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Ano XCIII — N° 99 Preço: Cr$ 150,00

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Tempo doLazer

índiceParticipaçãose firma como yrupodo PDS (P. 3)Terrorarmênio mata 5 emOrly (P. í!iItáliacondena quomtorturou (P. 8)BIS aceitaInadimplência doBrasil (P. 17)Bolsa doRio cai com BB eVale (P. 18)Dirigentesda Coroa/Brastelserão processados(P. 19)InformeEconômico(P. 20)Vida dosBairros(P. 8, 1° Cad doClassificados)

Carros & Motos(P. 7 e 8, do 3oCaderno deClassificados)

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William SEeldon, diretor ,1o departamento de cardiologia ,1a Cléveland Clihic:"A operação íoi um sucesso •f) €J

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:i«v»lor>d, EUA — Roberto Stuclert — f HN

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Momentos antes de entrar na

f igueiredoNuma cirurgia que durou 3 horas, em

Cléveland. EUA, o Presidente Figueiredoteve duas pontes implantadas em suascoronárias: uma ponte-mamãria no terçosuperior da coronária esquerda descen-dente lum dos ramos em que se divide acoronária esquerda), que estava obstruídaentre 907r e 95% de seu diâmetro; e umaponte-safena na coronária direita, total-mente obstmída, em seu terço inferior, porum infarto em 1981.

Um infarto nessas circunstânciasseria mais severo do que o de 81, e, quasecertamente, fatal — disse o Dr WilliamSheldon, chefe do Departamento de Car-diologia da Clinic Cléveland Foundation,após os exames que fez em Figueiredo.'Depois de assistir ao filme da cineangioco-ronariografia a que foi submetido, Figuei-redo manteve o seguinte diálogo com o DrSheldon:

Então, preciso de cirurgia?Sim — respondeu o médico.

-- Estou em condições físicas parafazê-la hoje?Sim. mas pode fazê-la também na

segunda ou terça-feira.Estou pronto. Vamos fazê-la hoje

mesmo — decidiu Figueiredo.Uma hora e meia depois, àc 16h (hora

de Cléveland, 17h em Brasília), o 'i síáden-té Figueiredo, já parcialmente ane* -sia-do, foi levado de maça à sala de cirurgia.Três horas depois, os médicos deixaram ocentro cirúrgico com a boa notícia queseria dada à imprensa somente às20hl3min: a cirurgia teve pleno êxito.

Depois da operação, o Dr Sheldonfalou com Dona Dulce, para dar detalhesda cirurgia e tranqüilizá-la. Segundo Shel-don, "a operação foi um sucesso", e Figuei-redo deverá ficar entre um e dois diasem observação no CTI do hospital. Pre-viu em três a quatro semanas o tempo depermanência de Figueiredo em Cléveland.

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coraO Presidente em exercício, Aure-

liano Chaves, que está no Rio, ficousabendo do resultado da operação deFigueiredo através de um telefonemade Brasília do Chefe da Casa Civil,Ministro Leitão de Abreu. "Não possodeixar de manifestar minha satisfaçãodiante das excelentes informações so-bre a saúde do Presidente. Espero queele possa regressar o mais breve possí-vel, para reassumir suas funções'', de-clarou Aureliano.

Em São Paulo, o Ministro Extraor-dinãrio para Assuntos Fundiários eSecretário do Conselho de SegurançaNacional, General Danilo Venturini.afastou a hipótese de a ausência deFigueiredo ter conseqüências na poli-tica interna <"o Brasil já é um paísmaduro") e negou mudanças ministe-riais: "O Presidente Aureliano já infor-mou que náo é um sucessor de Figuei-redo, mas seu substituto legal", acres-centou.

Em Brasília, Leitão de Abreu revê-lou que mantinha esperança de Fl-gueiredo não precisar ser operado, e,por isso. recebeu com "grande emoçãoa noticia de que a cirurgia era inevitá-vel". O Ministro do Interior, MárioAndreazza, recebeu a notícia quandodava uma entrevista coletiva sobre asenchentes no Sul, em Porto Alegre.Nào disfarçou o quanto ficou surpreso.

Villas-Bòas Corrêa analisa os de-safios políticos que o Presidente emexercício, Aureliano Chaves, terá queenfrentar nos dois ou três meses deinterinidade: desde a aprovação, peloCongresso, do decreto presidencialdos salários ao "alinhavo do imensorasgáo do PDS". (Páginas 12, 13 e 14)

) põe duas pontes no

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O Dr William Sheldon descreveu a situação das coroná-nus do Presuiente Figueiredo: outro infarto seria fatal

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8 n in caderno n «abado, 10/7/83 POLÍTICAmmmmBmammmmmmmx

Coisas <ln políiica

Um caminho paraa tese do consenso

Elio GaspariSc tudo continuar como está cm mato-

ria de sucessão presidencial, a convençãodo PDS, no segundo semestre do próximoano, deverá escolher entre dois cândida--tos: Paulo Maluf c Mário Andreazza. Um,montado na sua própria audácia. Outro,juntando a ela o apoio do Palácio doPlanalto. Para aqueles cjnc apoiam um ououtro, essa será uma liça justa, da qual

, sairá vencedor o mais forte. No entanto,para aqueles — que não são poucos — emcujo entendimento esse dilema ó perverso,há acima de tudo a necessidade de sebuscar uma alternativa não só acima dessetipo de escolha, como também a altura dacrise por que passa o país.

Falar mal de candidatos é muito fácil.Primeiro porque o cidadão, ao deixar queseu nome entre numa disputa presidencial,passa a ser alvo de tantos ataques que atéSão Francisco de Assis com sua infinitapaciência haveria de se aborrecer, vendo-se acusado de nobre pelas ordens mendi-cantes e de mendicante pela aristocraciavaticana. Além disso, toda escolha, excetoa dos ancestrais, acaba sendo uma opçãoentre alternativas viáveis. Assim comouma jovem náo pode decidir se casar comJohn Lennon, o Brasil não pode quererpara o lugar de Presidente o MarechalCastcllo Branco por austero ou JuscclinoKubiischek, por sua capacidade de redis-tribuir esperanças.

Excluídos os defeitos magnificados pe-Ia disputa c limitada a opção aos vivos,ainda assim se pode considerar perverso odilema Maluf-Andreazza. Esse dilema, noentanto, pode ser perverso mas é real e, apartir de determinado momento, a idéiade dinámitá-lo exigirá que se pretendadinamitar também a estabilidade das par-cas instituições políticas nacionais.

Por enquanto, contudo, não há rela-ção entre o dilema perverso c a estabilida-de. Ou seja, pode-se buscar uma alternati-va através do legítimo jogo político. Essaalternativa chama-se candidalura de con-senso e se hoje há um movimento subter-râneo na cúpula política do país, cie buscaprecisamente o caminho para se chegar aessa palavra tão vaga e malbaratada que éo vocábulo consenso.

Nos próximos meses as articulaçõescm torno de uma maneira de contornar aperversidade da escolha poderão adquirirnovos contornos, baseando-se em articula-ções mais concretas. Hoje, a idéia centralé tênue. Derrubá-la por inviável é fácil,mas lembrando-sc que, provada sua invia-bilidade, entroniza-se a perversidade, der-rubá-la pode ser, para muita gente, rema-lado equívoco.

Uma candidatura de consenso podenascer do entendimento inicial de que aoPDS cabe, como partido majoritário noColégio Eleitoral, a indicação do cândida-to à Presidência. Assim, o nome sai doPDS, vai à Oposição e volta ao PDS. Elepode fazer esse percurso sem grande estar-dalhaço. Da mesma forma, não precisacomeçar a viagem com o apoio de todos oPDS nem terminá-la com o respaldo detoda a oposição.

Para viajar tanto o nome precisa ter oque oferecer a uns e outros. Seu primeirooferecimento deverá ser um programa deGoverno literalmente vinculado à grávida-de da crise. Afinal, tantas vezes aplicou-seo conto do otimismo que hoje o paísparece disposto a acreditar num pessimistadesde que ele lhe pareça sério. Tâo grave éa crise que a união nacional já está feitaem defesa da estabilidade da economia eda ordem pública. Só não há união riacio-nal na esfera da política porque lá operauma ativa central de desunião. Transpostaessa necessidade de união para a formaçãoe a prática do novo Governo, caberiam àOposição cargos no Ministério e o Con-gresso eleito em 1986 chegaria a Brasíliacom poderes constituintes ao cabo dosquais o Brasil teria um novo ordenamentoinstitucional, coisa náo só desejável comonecessária, visto que a nação passa hojepor visível colapso na ordem social. Não ocolapso da desordem, mas algo menoscrítico e mais grave, o colapso da ordem.O que há, mesmo em paz, não funcionamais direito.

Esse pequeno esboço de vôo interpar-tidário já saiu do campo da pura especula-ção. Atraiu curiosidades surpreendentes ccircula com mais desenvoltura até mesmono firmamento do Governo que o dilemaperverso. Por ser apenas uma idéia, nãotem a força dos dois candidatos. Por nãoter nome à frente, tem dificuldade para serapoiado à luz dos interesses práticos, mascom uma invejável desenvoltura, o con-senso anda. EÍp tem uma vantagem: detudo o que há no plano verde, ele é o únicodo tamanho da crise. Os demais são me-nores.

Elio Gotport i dir«.<x odjunlo do reviâh» Veta.

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JORNAL DO BRA8FI,Rnnatcto THtKthald

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Em seu primeiro compromisso oficial, Aureliano cumprimentou os a visita ao / Distrito i\aiid

Ivete diz a deputadosque não interrompe oacordo do PTB com PDS

Se depender ria presidente nacional do PTB,Deputada Ivete Vargas, o acordo do seu Partido como PDS náo será interrompido em funçáo das Ultimasmedidas econômicas anunciadas pelo Governo fede-ral. Foi o que ela transmitiu, ontem, aos Deputadosestaduais Francisco Horta, líder da bancada do VTBna Assembléia Legislativa, e Leôncio Vasconcellos.

Os dois parlamentares informaram que Ivete, aprincipio mostrou-se muito abatida com as decisõesdo Governo e chegou a pensar no rompimento doacordo, mas que depois resolveu absorvê-las, porentender que elas foram geradas pelas extremasdificuldades por que passa o pais.

Outros fatores pesaram na decisão de Ivete paratentar manter o acordo, segundo um dirigente regio-nal do Partido. Ela foi convencida por um deputadode que qualquer recuo agora seria desmoralizantepara o PTB. pois o Partido ficaria a deriva no quadropartidário, ja que as agremiações oposicionistas —PMDB, PDT e PT — o rejeitaram.

Paru os dissidentes do PTB fluminense, lideradospor Ano Teodoro, as medidas anunciadas pelo Go-verno serviram de motivo para mais uma ofensiva dogmpo. no sentido de enfraquecer a liderança de IveteVargas. Ontem, eles divulgaram uma nota redigidapor Maurício Cibulares, pelo ex-Deputado EmmanüelCruz e pelos Deputados Jorge Cury e FernandoLeandro — na qual consideram Inexistente o acordocom o PDS e condenam o comportamento dos pete-bistas que estão tentando sustentá-lo.

|Em Brasília, O Chefe do Gabinete Civil da Presi-dêrícla da República, Ministro Leitão de Abreu,disse ontem que acordo entre o PDS e o PTB, quedeu ao Governo a Maioria Parlamentar na Cama-ra. esta de pe, e que seráo feitas novas negociaçõescom a presidente do PTB. Ivete Vargas, em funçáodo ultimo decreto do Governo, que limitou em80"r do INPC os reajustes de salários, casa própriae alugueis,"

— As reivindicações de Ivete seráo devida-mente estudadas pelo Governo na terça-feira —disse Leitão, afirmando, contudo, que a propostade estabilidade de emprego durante a vigência dodecreto ainda náo foi devidamente formulada".)

Aureliano abi•e congresso noEm seu primeiro compromisso

oficial no Rio de Janeiro, o Presi-dente em exercido Aureliano Cha-ves inaugurou ontem a ClinicaOriontologiea Central da Marinha,no I Distrito Naval. Hoje. Aurelianoabre o VI Congresso Internacionalde Odontologia, no Campus daUERJ.

Às 10h30min, o Presidente emexercício chegou ao I Distrito Na-vai e foi recepcionado pelo Ministroda Marinha, Almirante Maxlmianoda Fonseca e pelo Comandante do1° Distrito Naval, Vice-AlmiranteLuiz Leal Ferreira. Ouviu o hinonacional, passou em revista a tropado Corpo de Fuzileiros Navais ecumprimentou todos os almirantesem postos de comando no Estadodo Rio.

A paisana, de terno azul-marinho, o Ministro do Exército,General Valter Pires era uma dasautoridades que aguardavam oPresidente Aureliano Chaves, naOdontolclinica Central da Marinha.Lá já estavam também, entre ou-tros. o escritor Guilherme Figuelre-do (irmão do Presidente), o Gover-nador Leonel Bri;x>la e o PrefeitoJamil Haddad.

Mantidos a distância, pelosagentes de segurança da Presidén-cia, os jornalistas náo puderamacompanhar Aureliano Chaves esua comitiva na visita de 40 minu-tos que fez às dependências da clí-nica: "O local e muito pequeno", foia alegação. Viram apenas quando oPresidente em exercício descerrou

a placa comemorativa, que informadestinar-se a clinica ao "atendi-mento da família marinheira".

Com explicações fornecidas peloDiretor de Saúde da Marinha. Vice-Almirante Ernani Vitorino AboimSilva. Aureliano Chaves visitou aclinica em companhia dos outrosMinistros que vieram na sua comi-Uva: Rubem Ludwig, da Casa Mili-tar e Waldir Arcoverde, da Saúde.

O novo prédio da OdontoclinicaCentral da Marinha tem 62 consu!-tortos, para tratamento preventivoe conservador, seis boxes para apli-cação de flúor e um auditório. Aten-dera a todas as especialidadesodontologicas pela manha e à tardee terá plantão permanente de emer-gência.

Almirante não cumprimenta Brizola

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AVIANCA traniport» voe» com cjrinho

O Governador Leonel Brizola,quatro unos depois de anistiado equando completava, ontem, quatromeses no Governo do Rio, teve oprimeiro incidente publico com ummilitar. O Almirante NahyrthonAmazonas Coelho. 56 anos. chefe doEstado-Maior do Comando de Ope-rações Navais, recusou-se a cumpri-montar o Governador, durante asolenidade de inauguração daOdontoclinica da Marinha, compresença do Presidente AurelianoChaves.

Por que o senhor náo dou amào ao Governador? — perguntoua repórter ao Almirante, pouco de-pois do episódio.

Eu o cumprimentei ô minhamaneira que é o cumprimento mili-tar — respondeu ele, alegando"questões de consciência" para seugesto.

O Almirante, o terceiro de umafila de oficiais na solenidade, fezcontinência e permaneceu impassi-vel, enquanto o Governador lhe es-tendia a máo. Brizola, confuso, che-gou a ensaiar uma continência eparou de cumprimentar os oficiais:passou apenas a acenar com a ca-beca aos outros na fila.

Dois repórteres ouviram quandoo Almirante Nhayrtorm, logo emseguida, comentou com compa-nheiros ao lado: "Deixei de pegarBrizola em Pelotas por uma hora".

'Em Porto Alegre, o Comandan-te da Capitania dos Portos deRio Grande, Sérgio Nunes, infor-mou que o Almirante NahyrtohnCoelho foi deiegado da Capita-nia dos Portos rie Pelotas nosanos de 1963 e 64.1À tarde, o Palácio Guanabara

distribuiu nota oficial na qual es-clarece que o Governador partia-pou da cerimônia no I Distrito Na-vai "porque foi convidado, pessoal-mente, pelo Ministro da Marinha,Maximiano da Fonseca." Na nota,Brizola explica: "É possível que ouestivesse fora das regras do cerimo-nial. Minha simplicidade foi o queme levou a estender a máo a algunsalmirantes que se encontravam emforma. Tudo bem. Quando um delesnáo correspondeu ao meu gesto tra-tel de cumprimentar a todos osdemais com um simples aceno. Sedesconsideração houve nào foi amim mas à população do Rio deJaneiro. Registro que o Sr Ministroda Marinha e todas as demais auto-

ridades me receberam com toda aconsideração e cortesia."

TensãoDepois da solenidade, o carro do

Governador saiu atrás do carro doPresidente Aureliano Chaves. Brl-zola não quis falar á imprensa, e asua tensão era visível. O AlmiranteNahyrthon Coelho ficou até o final econduziu o Ministro da Marinha,Maximiano da Fonseca, ao seu car-ro. Assediado pelos repórteres res-pondeu a algumas perguntas sobreo incidente com o Governador.

—- O Governador podoria res-ponder á sua continência?

Nâo. só os militares fazemcontinência — respondeu Nahyr-thon.

Então o senhor negou ocumprimento. Por que?

Tenham em mente que háquestões de consciência —- voltou aafirmar o Almirante.

—- O senhor serviu em Pelotas?Como é que vocês sabem!,

espantou-se o Almirante, informan-do que sim: — Servi lâ durante operíodo da revolução de 64.

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T~\ * '— naDissidentes criam movimento e PDS pIp™Nni1 nmi rin Dttu f..~ >• . . "' 1'Urni -*-'

g^-fo' .fiíZiggOj " caderno

Brasília _ Os Integrantes da chapa dissidenteqtte disputou com a oficial os lugares do Dlre orloNacional £0

PDS formaram o MoSto pS C» ,»,r Mi flup n,uarâ n nlv,!' '"terno com ooljjc ivo de "mobilizar o partido para assim ri.s^avissilllHS resMnaabWdaSaí que temo;ffi L<• . conforme afirmam em manifesto divulg, , ,tem pelo Deputado Ad.ui Vetíoramo <sp>assa foi a primeira conseqüência da diveroAnpiodlsslden^^lm,U l'ntr" " «5K dSSBífSoissidentes para a composição da Executiva Nnei.»nal, que ontem foi eleltS peío DiretoffiaSS -

çmarodoS?oa aassrPart,c,paçâo n"conven-Primeira ac.io

No manifesto divulgado logo em seguida â eleiçãoIa executiva, o grupo esclarece "que nao ace tofazer parte da direção nacional, porque náo Sa\nZLrtK{as

a «^tfla-geral», «mico ™rg0 alí-m dapresidência, segundo eles, "capaz de oram wr ««mudanças necessárias na estrutura Ste^TaXa^

r ,o. A ,Pri.nR'ira "Ção do grupo que, segundo o mnniorno

"ntr^H?ndC dÍVfr ° ^rtldo'n1as coloTa-sc

grandes debates nacionais", será desenvolvida 1agosto. Neste mes. segundo dois de seus imimnteTees começarão a discutir a necess dade ™? %vigência do último decreto as^SdPreSníJoão Figueiredo, que limita em 80% deTSSa £reajustes semestrais dos salários. Somente convenci

^¦ffSffiK* medida vo,-°¦ 8S*Filho^M-^^h'1800 ^.^Putaclo Israel Pinheiroo»,• t, n Pr; íb,'m m!mbro da dissidência, o grupoque licou fora da executiva náo terá força de òranSoapenas n0 plenário da Câmara, onde pode juntar se àOposição para rejeitar matérias de interesse do Ooverno. Dentro do Diretório, os 42 membrofda di?sTciência poderão dificultar o fechamento de quês ^

"que 6 uma decisão da maioria dos V membros do

«nmí»n n.?e,ldMde doti Parlamentares do PDS na

Go^ènio9 Pr°Jet0S polem"-°s ri-1 '"'eres.se do

Diretório

A chapa úmea á comissão executiva nacional foimmutoTmrnHnÍa°

C,Ue dUJ0U pouco mais d" d-minutos, por aclamação, por cerca de 70 integrantesdo Diretório, entre os quais cerca de 30 dissidentesEstavam presentes sete Ministros membros do Dlretono (ausente apenas Murilo Macedo, do Trabalho) equase a totalidade dos Governadores do PDS^l Amdo ex-Mlnistro Golbery do Couto e> fflha GcSSrve oseu sucessor no Gabinete Civil da Presidência damentora ^ U,tfto de Abreu' nao *"S*

vntnNlC,Urta reuhif°'foi aprovado por aclamação umflde

°HV<* a atuação do Deputado Prisco Vianaex-secretário-gerai e excluído do Diretório NacionaiPelo ingresso de 42 candidaturas da chapa riiss denteC^oXT^r°PO,Stf

d° e*-G°vernador Antôniocarios Magalhães, de transmitir o resultado da reu-niaci ao Presidente João Figueiredo como "uma vRó-na da umdade partidária".Mas nem todos interpretaram a exclusão ciachapa dissidente como uma solução de unidade "O

PDS-1 e o PDS-2 foram transportados dos municípiospara o Planalto central", comentou o Governador doMaranhão. Luiz Rocha, associando a dissidência auma sublegenda a nível nacional. "Agora será muitoducil negociar internamente", reconheceu o Gover-nador do Ceara. Luiz Gonzaga Mota.

Os Ministros Leitão de Abreu. Abi-Ackel e MárioAnareazza, todavia, minimizaram a dissidência colo-cando-a como uma disputa interna, "democrática"segundo Leitão. O Ministro Danilo Venturini afirmouque "as possíveis arestas que tenham finado serãoeliminadas com o tempo e com trabalho". O MinistroHeho Beltrão, o mais otimista, disse que a disputa"em certo aspecto, até favoreceu a unidade e aseventuais divergências acabarão se compondo".

Também o presidente José Sarnev. que após suareeleição reuniu a executiva com o Ministro Leitão deAbreu e depois a sós. minimizou as conseqüências dadisputa entre as chapas Participação e oficial pelasecretaria-geral do Partido. A chapa única para aexecutiva, afirmou, foi "uma demonstração de matu-ndade política".— Agora resta-nos absorver o episódio oue fnlum dos mais graves da historia do PDS O partidocomo lição, vai abrir uma faixa cada vez rriàiò? oára aparticipação de seus filiados", disse.

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Sarney disse que não acredita na permanência deum grupo distinto dentro do Partido como prevê oMovimento Participação. Pois "o grupo náo temMeres, nao tem ideologia. Lutou por uma causa pa aparticipar, e conseguiu';, yDois integrantes da chapa Participação concor-

«Si?tÜ™"1,'W 0s DePutados José Lourenço(BA) e Israel Pinheiro (MG); Este ultimo já articula aformação de um outro grupo, mais selecionado ouesegundo anunciou trabalhará em favor da tese de umgoverno de conciliação nacional - única forma se-gundo ele, de se resolver os problemas econômicos do

O novo Diretório Nacional do PDS e sua corriiüsao executiva tém mandato de dois anos o seus Pinàf rf,lef' J^tamente com 562 delegados regionais, 2á5 deputados e 46 senadores, escolherão emconvenção nacional extraordinária, até 5 dV «tembro de 984. o candidato rio partido a Presidente daRepublica. A eleição do Presidente, pelo ColégioEleitoral - 479 deputados federais. 69 senadores elM

executivaBrmllia/foto. A Dorgivon

Priscoteme adivisão

Salvador — O DeputadoPrisco Viana, ex-secretano-geral do PDSpreviu nesta Capital que'se nao houver unidade noseu Partido, "isto será de-sastroso porque o Governoperderá a confiança no seudispositivo político e par-lamentar".

Em entrevista coletiva,Prisco Viana afirmou que"a divisão do PDS gera in-segurança política" e, em-bora nao se tenha arrisca-do a considerar a convoca-çao do Conselho de Segu-rança Nacional pelo Presldente Figueiredo comouma resposta ao episódioda convençáo,"o fato e queo Presidente ouviu o Con-selho e nao o PDS"afirmou.

As lideranças políticasda Bahia e de Minas, queestimularam a dissidênciajá estão identificadas peloPalácio do Planalto, se-gundo garantiu Prisco Via-na. Assim, ele deduz que"o Governo vai mudarmuito a sua relação deconfiança com esses lide-res", entre os quais nãoteve dúvidas em apontar oex-Governador da BahiaAntônio Carlos Maga-lhâes.

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reunião do Diretório, Leitão e Golbery (de costas, àesqúeri

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Homero quer juntaos cacos (Io PDS

Dilze Teixeira

Homero Santos entra no seu novo gabinete

Em MinasEm Belo Horizonte, os deputados federais e esta-duais mmeu-os que integraram e apoiaram a chfpaPartieIpaÇao pretendem dar continuidade ao movimento. para formar um bloco e romper, desta forma atradicional divisão do PDS mineiro entre integrantesdas correntes do ex-PSD e da ex-UDN.

IlueBrHnl€S

O Deputado Jesus Trindade Barreto que integrou a chapa Participação, mas não foi eleito para oDiretório Nacional, disse que o movimento nào vai seesgotar com a convenção e a eleição da executivanacional, "mas terá desdobramentos, já que daquipara frente, nosso objetivo ê fortalecer o movimento".

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Brasília - "Minha primeira preocupa-

VI i» a de Junlar os cacos d0 Partido"Assim o novo secretano-geral do PDS omineiro Homero Santos _ 53 anos - definiua sua mais importante tarefa política, desdem^S|Um!,U *?í ,nandi»to "a Câmara Muni'-cg ai de Uberlândia, em 1954. Para obter

..:„, nvfn nils-s:i0' conta mm um bomcactre A min(il, amizade rios amigoscorreligionários". <"'"k,us

Considerado, por seus companheiros deCongresso, 'um homem ameno e concilia-uor Homero Santos se gaba cie um unicòhobby fazer amigos. "E é graças a eles quedevo tudo que consegui ate hoie, inclusiveesse cargo de secretario-geral do Partido"Maneiroso no trato, e com trânsito em todasas bancadas na Câmara, ele se caracterizapelo estilo pessedista que o acompanha des-rie o inicio de sua vida política Isso lhemacio de o homem do muro"

Durante a campanha eleitora! do ano%S°l-Hwwn>

s*mo* deu uma d™sm ,

lnt^l"voca rio seu "mineifismo" À« poca, os dois candidatos do PDS ao Gover"» rie Mmas - Murilo Bariaró. daccStè

urie ustf •

I EUSeU Resènde' da °oSucitm.sta _ apregoavam nas suas pecas dubhcuanas o apoio de Santos às reslctlvascandidaturas. Ele nunca conflrmoi ou ne

iPMDB^/r!' ° D^!!«Utad0 Renat0 ^^

ffiS v Partidário da candidatura

^SSde: Ve$' enC°St0U Homero Srt»^«,., r ?omo e' H°rnero, o Badaró diz ouevocê esta com ele. O Eliseu também atinaSu qUe V°Cè eStá apolando? - P«:

- Não se meta nisso. Eles estáo anun-ciando meu apoio e estão satisfeitos Qual éSantos

' "aÍ? "' resP°»de" HomemSem esconder sua origem humilde, onovo secretano-geral conta, até com orgu-lho. que e filho de um imigrante portuguêsque iniciou sua vida nas docas rio porto deSantos, em Sao Paulo, foi cozinheiro cieturma na construção da Estrada rie Perro

eVnte^ Fepasa'e ter,lunüU se á*ándoem Uberlândia, exercendo a profissão desapateiro. "Foi batendo sola que ele conse-guiu mandar-me estudar no Rio de Janeiroonde me tormei em Direito, na Universidadeda Guanabara" — disse.

Homero Santos conseguiu o que os mi-neiros consideram um fato inédito na políti-do Ps, HnaSrSern ser de fanuiia adicionalPiPi.nr.,1 ?J"°U U,n «sPeitóvel redutoeleitoral, que lhe garantiu, no ultimo pleito93 nal votos, e. com isso. a condição deterceiro Deputado mais votado em MinasGerais. "»'a.->

hdhÍT»'n0 »bC?m mineiro- Homero Santos eabil e cauteloso. Ontem, logo após a eleiçãoda Comissão Executiva do PDS. por aclamaçao. chamou discretamente o DeputadoBonifácio de Andrada a um canto e pediubaixinho: "Neguinho, você que entende bemoe lei. veja se consegue que na ata da eleiçãonao apajeça a palavra aclamação. Sabe co-mo e esse negocio de aclamação e meiocomplicado e nâo e lá muito democrático

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_* 9 1" oaderno r-igtibado, 16/7/83

Vera Cruzaumentanas férias

Belo Horizonte Devido ho considerável aumento do volume de passagei-ro;; durante ns ferias, a Ito-de Ferroviária Federal am-pilara a composição dotrem de luxo Vera Cruz,com a Introdução de maisum carro dormitório Clr-culando normalmente sóás sextas-feiras, no sentidoBelo Horizonte- Hio. otrem terá viagens espe-ciais também aos domin-gos, Jí» funcionando ama-nha com a composição nu-mentnda. O horário e cie20hi5mln.

Com o novo carro dormi-tória - - jô havia outrosdois, alem dos carros depoltrona leito, primeiraclasse, restaurante e cor-refo-bagagem — a capaci-dade do Vera Cruz aumen-ta de 250 para 2tiH passa-geiros. Ontem ü Urde, jáestavam esgotados os bi-lhetes para a primeira via-gem dominical.

A Assessoria de Comunicaçáo da RFFSA em Mi-nas assegurou ontem que oVera Cruz ..-m rumprido acontento .seu objetivo de seconstituir numa irnportan-te alternativa pnra o pro-curado trajeto Belo Hori-zonte—Rio.

As passagens custamCr$ 13 mil 600, até trêspessoas, e Cr$ 14 mil 800.para quatro pessoas, noscarros dormitórios. O bi-lhote de primeira classecusta Cr$ 2 mil 800 e o depoltrona-leito Cr$ 4 mil«no. A viagem dura 12 ho-ras e meia.

CIDADE/NACIONALRio e São Paulo nãopodem comprar novosvagões para o metrô

Sâo I'nulo - - O.s metrôs do Rio e Sáo Paulo e opre-metrô do Rio, estáo sem recursos para comprarnovos vagóes de passageiros. O do Rio deveriareceber este ano 270 novos vagões, mas ate omomento recebeu apenas KM), revelou o presidentedo Sindicato da Industria de Material FerroviárioMarcos Xavier da Silveira.

Denunciou alndn que o pre -metrô do Rio deJaneiro está operando "apenas das Bh as 17h, por-que se teme que durante o pique de público ocorrauma revolta popular por causa da falta de carros"O pre -metrô necessitaria de 28 carros este ano e sórecebeu oito da Cobrasma, porque náo tem recursospnra comprar mais: "Apesar disso, estamos fabrl-cando as 20 unidades na esperança de que ate ofinal do ano o metrô carioca consiga recursos paracomprá-los." Cada carro do pre-metrô custa 800 mildólnres.

Se na linha de vagões para passageiros, a lndús-trla de material ferroviário, segundo Marcos Xavierda Silveira, está ficando sem encomendas, porqueo.s metrôs do Rio e de Sáo Paulo estáo sem recursos,no setor de vagóes de carga houve uma melhoria'"A ociosidade ainda e alta, em torno de 80%, mas jáentregamos 500 vagões para a Rede Ferroviária estenno e temos encomenda de mais 400 vagóes Istoeqüivale a Cr$ 20 bilhões",

- AlCm disto — prosseguiu — temos quasecerteza que a Fepasa (Ferrovia Paulista) poderácomprar 750 vagóes de carga. Seriam as primeirasencomendas da Fepasa neste setor, nos últimoscinco anos. Também há a perspectiva de que a RedeFerroviária Federal encomende, anualmente, nospróximos anos, 1 mil vagões, o que Junto com aFepasa e outras encomendas internas, assegura-riam 2 mil unidades/ano. Temos ainda as encomen-das que seráo feitas para Carajás.

As indústrias de materiais ferroviários tém umaestimativa de exportação de 50 milhões de dólareseste ano. A Cobrasma fechou a venda de 225 vagõesde carga para a Arábia Saudita, no valor de 9milhões de dólares. Esta é a segunda encomenda daArábia Saudita, que Já negocia a compra de outrosvagões para serem entregues no próximo ano.

JORNAL DO BRASILCorto» Mi-.i|ui!o

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Eliana acompanha o irmão Paulo, no CTI da Casa de Saúde Nossa Senhora de FdSSJSI^Sfeíu

Paciente cai de ambulância e morreA última crise nervosa de Paulo CardosoCruz. depois de tros anos com a "mente em

paz", foi desastrosa. Durante toda a noite desegunda leira. a familia dele lutou para conse-guir uma ambulância do Posto de Urgência deNova Iguaçu (PU), Quando conseguiu elachegou sem médico. O motorista amarrouPaulo pelas mãos no pé da maça e o deixousozinho no chão do carro. Na primeira curvaforte, a porta da velha ambulância se abriu ePaulo caiu no asfalto.

— E assim qu<' transportam nossos doen-tes: Em sucatas e sem o mínimo respeitohumano'.' Dona Creusa. máe de Paulo, náoescondeu sua revolta ao ver o filho à tardeatravés do vidro cio CTI na Casa de SaúdeNossa Senhora de Fátima, em "estado deplo-ravel". Paulo morreu às 21h05mln de ontemNa história cie Paulo ha multas suspeitasomissão, negligência e erro medico.

Um corpo nó asfaltoEle tinha 32 anos e dois filhos "sem pro-blemas". Os médicos do INAMPS, que hâ

cinco anos "encostaram" Paulo Cardoso Cruzpor "distúrbios mentais", tinham poucas es-peranças de que sobrevivesse. Tudo começouna noite de segunda-feira, quando ele tevemais uma de suas crises na casa de sua máe,dona Creusa — uma viuva que há 27 ano.scuida dos cinco filhos — localizada no K-ll,um bairro calmo de Nova Iguaçu.

Paulo começou a ter de novo aqueles"ataques" que a gente náo via acontecer hátrês anos -- conta sua irmá Eliana — aípedimos logo socorro medico, porque ele esta-va ficando violento

A primeira ambulância chegou âs 23h, oque provocou a fuga de Paulo, que pulou omuro do vizinho e se escondeu. A ambulância"náo tinha tempo para esperar" e foi embora.A partir daí, começou a luta de Eliana eAquino Cardoso Cruz para conseguirem re-mover Paulo ate uma Clinica psiquiátrica. OFISABEM, posto de atendimento da Prefeitu-ra. também foi solicitado, mas o funcionáriode plantão se desculpou e disse que suasambulâncias estavam sem combustível.

Desesperado ao ver seu irmão em crise —"ele Jâ estava nu no melo da rua" — Aquinopediu a ajuda do Corpo de Bombeiros e doissoldados se ofereceram para acompanharPaulo Sem conseguir ambulâncias, Aquinopediu um carro particular emprestado e se-

^,-ii^a8iMft_^.^>wi6__j<aMdftwiWi ¦..^•*. W ^ IU B^H^H^^Trü^^Ht\__in___HVanâ_kwfltK£fCnUNlw'dl ** ¦ mfm msM m "'mmm v ¦ ^Êk wMM ^H- o, M§YvSÍrMT_C.' líík »V aí'*!! I wm M m k. i I ^H I

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guiu com Paulo e os dois bombeiros para oPosto do INAMPS (P.U.). na Rua Valmor Jáeram 4h de terça-feira, quando o paciente foirecebido pela Dra. Maria Alice Ribeiro Osório"uma médica jovem, morena, de cabeloscurtos e que só faz plantão às segundas"segundo informações de seus coleuas deiPosto.A Dra. Alice foi quem preencheu a guia deInternação e encaminhou Paulo a Clinica Psi-

quiatrica Santa Cecília. Quarenta minutosapós. saia do posto a velha ambulância AA 1Go22.t, dirigida pelo motorista Jaime e seuauxiliar Enéas. Sem médico para acompa-nhar, Paulo foi amarrado pelas mãos na maçae deixado sozinho no cháo da parte traseirada ambulância. Aquino quis ficar ao seu ladomas foi obrigado a ir na frente. Em altavelocidade, "nào se sabe como", a porta seabriu na curva da Av. Governador Silveirapróximo ao Quartel de Bombeiros, e Paulocaiu no asfalto. Um ônibus que vinha atrásconseguiu se desviar de Paulo e sinalizandocom os faróis para a ambulância, foi quemavisou que "um corpo tinha caído de Ia".

Sangrando multo pela boca e pelo ouvidoI atilo foi novamente socorrido pelos bombei-ros que massagearam seu coração e o coloca-raia de volta na ambulância. Agora o itinerá-rio teria que ser outro: "Corre, vamos para umPronto Socorro, rápido", gritou Aquino parao motorista da ambulância. Mas a burocraciavenceu. Paulo foi levado de volta ao Posto doINAMPS, onde "deveriam ser trocadas asguias". No posto, a mesma Dra. Alice o rece-beu e enquanto calmamente preenchia a novaguia. medicou Paulo com soro e liberou-oquarenta minutos depois para a Casa de Saú-de Nossa Senhora de Fátima.

Na enfermaria da Casa de Saúde. Paulorecebeu atendimento medico de um planto-rüsto e esperou das 5h de terça-feira âs18h50mln do outro dia para ser removido parao CTI. "um período considerado normal"segundo o diretor da Casa de Saúde Dr'Newton Papaléo. "já que ele chegou em esta-do grave, mas sem risco de vida". A únicaduvida da diretoria da Casa foi com respeitoao neuro-cirurgiâo Mareio Quaresma quemesmo sendo medico rio INAMPS teria co-brado a consulta à familia de Paulo Até quese apure a verdade, a entrada de Márcio nohospital está suspensa. Mas, o diagnostico doDr. Quaresma foi claro e completo: "tres tra-

Graciela Mendesturas no crânio, hemorragia interna do ouvidoe coma superficial. Dutvido oue ele se salve".

Segunda a família Cardoso Cruz tudo foirelatado ao detetive Thier. da 52* DP. masnada foi registrado na hora. Somente na quin-ta-feira, quando Eliana voltou â Delegaria eque o acidente com seu irmão teve registrooficial. No P.U. do INAMPS, mais uma decep-çao: Aquino, ao procurar o responsável peloposto. Sr. Miguel de Santana, para denunciaro "péssimo atendimento", não foi recebido[Kir ninguém. Ainda no corredor do sextoandar, ele encontrou um medico que só seidentificou por Peres e, fez as perguntas queestavam atravessadas":

-- Por que náo usaram sedativos no meuirmão? E vieram as respostas:— O Posto não esta preparado para estescasos. E, ja que os bombeiros se oferecerampara ajudar, eles é que deveriam ter amarradodireito o seu irmão na maça.

Ontem, no mesmo Posto de Urgência doINAMPS, tudo era surpresa para o adminis-trador Miguel de Santana, que se limitou amostrar o livro de ocorrências do dia. onde selia: "...ao ser transportado, o psícopata atirou-se da ambulância ern movimento, sendo ime-diatamente removido para a Casa de SaúdeNossa Senhora de Fátima". Ele confirmouque a ambulância tinha partido sem a presen-ça de um medico, mas não soube explicar arazão: "Isto e da responsabilidade do chefe deequipe Dr. Café Filho". Miguel também con-cordou que o termo "atirou-se" nào está deacordo, já que as ambulâncias são fechadaspor fora com um grande trinco. E considerouum absurdo a ambulância retomar ao Postocom Paulo em estado grave, porque "nao há enunca houve necessidade de trocar guias deinternação".

O Dr. Enzo Montaldl de Andrade. Coorde-nador dos Serviços Sociais do INAMPS deNova Iguaçu, também estranhou o caso dePaulo. Segundo ele. "era obrigação da ambu-láncia ir até a casa do paciente, sendo obriga-tória a presença do medico no veiculo" Enzotambém "náo conseguiu entender" a burocra-cia da troca das guias e disse que o Posto estáapto a tratar de casos de urgência. Isto signifi-ca que Paulo não teria so que receber soro eser transportado para a Casa de Saúde. Tudosegundo Enzo. esta sendo apurado, "em sígi-lo", pelo INAMPS, para tomar as "devidasprovidências".

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SOCIEDADE DE CAPITAL ABERTO"AVISO AOS ACIONISTAS"

PAGAMENTO DE DIVIDENDOComunicamos aos Senhores acionistas que, em reunião realizada nesta data, "ad referendum" da Assemb.éia Geral Ordinária que irá julgar as contas do exer.cicio de 1983, o Conselho de Administração aprovoua proposta da Diretoria para o pagamento do dividen-do nP 40, referente ao 19 semestre de 1983, à razãode 0.28 (vinte e oito centavos) por ação, representati-vo do capital social de Cr$ 2.268.765.514 98 (dois bi-Ihões, duzentos e sessenta e oito milhões, setecentos esessenta e cinco mil, quinhentos e quatorze cruzeirose noventa e oito centavos). Comunicamos, ainda, queo pagamento terá inicio a partir do dia 29 do correntemês, no Departamento de Acionistas à Rua da Passa-gem. n? 170, 9? andar, das 10 às 12horaSedas 14 às16 horas. Quanto à retenção do Imposto de Renda,serão observadas as disposições legais vigentes. Ficamsuspensas as transferências e desdobramentos deações a partir do dia 20 até o dia 29 do corrente mèsinclusive. Rio de Janeiro, 15 de julho de 1983LEOPOLDO ANTUNES MACIEL - Presidente doConselho de Administração.

SINDICATO DOS ESTABELECIMENTOSDE ENSINO DE 19 e 29 GRAUS

DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRORua México, 11 - 149 andar

Centro - RJ - Tels.: 240-9926 e 240 8726

EDITAL DE CONVOCAÇÃOOs colégios associados ao Sindicato dos Estabeleci-mentos de Ensino de 19 e 29 Graus do Municípiodo Rio de Janeiro, ficam pelo presente, convoca-dos a participar da Assembléia Geral Extraordiná-ria, a realizar-se às 15 horas do próximo dia 19 dejulho, no auditório do Colégio MABE, sito à Ruado Riachuelo n9 124 - Centro, onde serão prestados esclarecimentos sobre os seguintes assuntos:a) Anuidades do 29 semestre de 1983.b) Bolsa-de-Estudo do Estado.c) Assuntos de interesse geral.

Rio de Janeiro, 16 de julho de 1983.

NEWTON SANTIAGOPresidente

JORNAL DO BRASIL NACIONALAgricultorameaça oIncra no Sul

Porto Alegre — 8e em 00dias o Governo Federalnno resolver a situação das331 fnmlllus cujas terras fo-ram desapropriadas hn 12anos para a construção dabarragem do Passo Real,os agricultores prometemacampar na frente do» es-critérios do Incra, localiza-do no centro da Capitalgaúcha. A decisão foi to-mada ontem por 500 agri-cultores reunidos em as-8embléia-geral no munici-pio de Iblruba (a 295 km dePorto Alegre).

Cansados de esperar poruma decisão favorável daJustiça sobre a posse daFazenda Anoni, localizadana frente da EncruzilhadaNatalino, reivindicada pe-lo Incra para ser entregueaos colonos, Já cresce entreos "afogados do PassoReal", como eles sâo co-nhecidos. a possibilidadede lutar pela idéia de que ogoverno federal ou esta-dual desaproprie outraárea de terra para ser en-tregue às 331 famílias.

Durante a assembléiatambém foi discutida a for-maçâo de um acampamen- •to na entrada da FazendaAnoni nos moldes do queos colonos sem terra fize-ram em Encruzilhada Na-tallno, em Ronda Alta. Oacampamento seria umaforma de pressão sobre asautoridades para a soluçãoImediata deste problemaque se arrasta há 12 anossem que a discussão naJustiça chegue ao flm.

As enchentes e a chuvaque cai sobre todo o estadoacabaram desmobilizandoa assembléia realizada on-tem em Ibirubá, onde esta-vam sendo esperados maisde mil agricultores, repre-sentando as famílias desa-propriadas. Mesmo assim,segundo o vice-prefeito deIbirubá, Darli Oliveira(PDS), "a reuniáo dos agri-cultores foi positiva Já quefoi tomada uma importán-te decisão, que vinha searrastando desde o iníciodo ano; agora os rumos domovimento estão defl-nidos".

O convite feito pelos co-lonos ao Ministro para As-suntos Fundiários, Gene-ral Danilo Venturini, paravir ao estado discutir oproblema dos "afogados",ainda não teve resposta.

Juiz éseqüestradopor presos

Curitiba — O Juiz Ro-nald Dias Valença, da 3"Vara Criminal, foi seques-trado ontem por volta das15 horas na sala de audlèn-cias do Tribunal de Justiçado Paraná, por dois presi-diários — Marcos AurélioWemeck, 20 anos, e Valdo-miro de Oliveira Santos, 20anos — que prestavam de-poimentos sobre crimes delatrocínio.

O juiz foi levado do 5oandar do Tribunal depoisque os dois presidiáriosrenderam a guarda de se-gurança. Presenciou o rou-bo de um Volkswagen edurante um hora percor-reu várias ruas de Curitibaaté ser solto em pleno cen-tro da Cidade. Os presidia-rios conseguiram fugir.

Segundo seu relato à Po-lícia, um dos presos já ha-via respondido ao depoi-mento e se preparava paraassinar quando repentina-mente puxou uma faca desuas roupas e a colocou nagarganta da escrivà, Deni-se Túlio, exigindo que osguardas passassem asarmas.

Os dois guardas tenta-ram reagir mas foram im-pedidos pelo Juiz. Entre-garam dois revólveres 38,uma metralhadora e aschaves das algemas. Osdois presidiários levaram ojuiz como refém e desce-ram pelo elevador do edlB-cio, ameaçando de morte oascensorista. ...

Atravessaram a AvenidaCândido de Abreu, que le-va ao Palácio Iguaçu, rou-baram um Volkswagem esaíram pelas ruas de Curi-tiba. Depois de percorre-rem vários bairros da cida-de, por cerca de uma hora,o carro engulçou. Abando-naram o veiculo, roubaramCr$ 50 mil do juiz e o aban-donaram na esquina dasruas Brigadeiro Francocom Emiliano Perneta, noCentro. Roubaram depoisum outro veiculo, uma Be-lina, encontrada pela poli-cia no final da tarde deontem a poucas quadrasdo local do roubo.

No depoimento à polícia,o Juiz Rpnald Dias decla-rou que os dois queriamfugir e nâo o molestaramdurante o tempo em queBcou como refém. Ambosjá foram condenados porcalmes de latrocínio a 30anos de prisão e respon-dlam a por mais um tercei-ro crime praticado emCuritiba.

Blindagens radiativasroubadas em São Pauloainda não têm pistas

Sâo Paulo — Até o Inicio da noite de ontem, nftohavia qualquer pista das quatro blindagens (três delascontendo lridlo-192 radiativo) que. desapareceram noúltimo domingo da empresa Metaltcc, na capital pau-lista. Por solicitação da direção da firma, emissoras derádio e televisão divulgaram mensagens advertindopara o risco de vida que correm aqueles que tentaremabrir as blindagens, na esperança de que o materialfosse devolvido. A polícia também realizou investiga-ções, sem resultados positivos.

Denunciado como responsávl pelo desapareclmen-to das quatro blindagens, Vladimir Sánchez negou,Isso, ontem à noite ao depor no 47° Distrito Policial,onde esteve acompanhado dos advogados Arruda Cas-tanho Filho e Carlos Jordão,

Vladimir tem contra st cinco testemunhas, entreestas, sua própria mulher, Grelse Ganz Sanchez, queconfirma ter visto as maletas blindadas em sua casa. Amulher, informou, contudo, que o marido Já retirou omaterial do local.

Segundo as testemunhas Vladimir Sánchez teriase desentendido com o diretor da Metaltec, ValentlnoGuldo, e prometido vingança. No seu depoimento,ontem, Vladimir explicou que a vingança que promete-ra seria apenas exigir uma perícia contábil na empresa.A policia está aguardando o depoimento dos demaisdiretores, para realizar uma acareação.

No final da tarde, o técnico Achilles Alfonso Suá-rez, do IPEN (Instituto de Pesquisas Energéticas eNucleares), Informou que recebera inúmeros telefone-mas, todos eles de pessoas Interessadas em colaborarna localização do material extraviado, mas nenhumadelas ofereceu qualquer indicação. O IPEN, conformedestacou, acredita que os responsáveis pelo furto doequipamento façam a devolução o quanto antes, assimque tomarem conhecimento do risco que correm.

O diretor da Metaltec, Valentino Guido, revelouque as quatro blindagens estão avaliadas em Cr$ 6milhões, porém náo há possibilidade de comercializa-çâo. porque só podem ser utilizadas por empresasespecializadas e porque há um rigoroso controle detodo o material radiativo por parte da Comissão Nacio-nal de Energia Nuclear.

O IPEN manterá um plantão no final de semanapara recolher o material caso os seus detentores resol-vam devolvê-lo.

Babado. 18/7/83 D i» oaderno a 5

AS ENCHENTES DO SULA fvlaçonaria do Rio de Janeiro está

empenhada na ajuda aos flagelados daRegião Sul.

É socilitado a todos os componentesda ordem que enviem mantimentos, do-nativos, roupas, e cobertores para o Insti-tuto Conselheiro Marcelo Soares, RuaAquidabã no Lins.

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Decon paulista prometeacabar com a figura doatravessador no varejão

Sâo Paulo — O diretor do Decon (Departamento deDefesa do Consumidor) — órgão da policia paulista,criado há quatro meses — delegado Enos BeolchiJúnior, anunciou ontem que "lutara de todas as formaspara acabar com o atravessador" na Ceagesp (Entre-posto Terminal de Alimentos e Hortlfrutlgranjelros) enos varejões públicos.

A Ceagesp, que movimentou, cm 1002, 2 milhões577 mil 245 toneludas de hortlfrutlgranjelros, e o ptlncl-pai posto distribuidor de mercadorias do país, queenvia, principalmente hortaliças, para o Rio de Janeiroe outros estados. Pela primeira vez na história daCeagesp, a polícia foi, ontem, ao local, para InvestigarIrregularidades contra a má qualidade do pescado."Nossa equipe, chefiada pelo delegado BeneditoRoberto Dantas Maciel, apurou a existência de pesca-do de má qualidade Inclusive no restaurante. Apreen-demos pequena quantidade, porque a maior parte dopescado vem do Sul do pais que, devido âs enchentes,tem mandado pouca mercadoria. Mas continuaremosapurando as Irregularidades e já abrimos um Inquérito,indiciando várias pessoas", afirmou o delegado.

O Decon fez a blitz, a partir de uma denúncia deum consumidor, O órgão apurou que os comerciantes,que compram pescado na Ceagesp, eram obrigadosmesmo contra sua vontade a levar 30% de pescado dequalidade Inferior, "às vezes já em estado de deteriora-çâo, para ser vendido aos consumidores".

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Notícia deAIDS vendemais vacina

Recife — O diretor doLaboratório Farmacêuticode Pcrnumbuco — Lufepc— Dr Valério Rodrigues,disse que numentaram em300% as vendas da vacinatmunoteráplca Imuno-Parvum, fabricada pelolaboratório cm conjun-to com a Universidade Fe-deral de Pernambuco, des-de que o JORNAL DOBRASIL fez uma reporta-gem sobre o câncer-gay, nodia 20 de Junho,

MINISTÉRIO DA SAÚDEFUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ

AVISOA Corrosão Gotal rio Licitações da FIOCRUZ

torna público quo em virtude do fatores de ordemtécnica, decidiu transferir a realização da Tomada dePreços n° 054/83 — Edital n° 246/83 (Revestimentodo fachada do IFF), ongma-iamonto marcada para odia 26/07/83, fixando a nova data de 08 de agosto de1983, às 10 00 horas.

O mencionado edital, completo, agora já libera-do, oncontra-se à disposição de todos os interessa-dos, na sala da referida Comissão, no andar térreo doPavilhão Figueiredo Vasconcelos, à Av. Brasil n°4.365.

Rio do Janeiro. 15 de Julho do 1983RONALDO CÉSAR MATTIODA DE LIMA

Secretario da CG IP

museu de arte modernaAvenida Beira Mar-Tel: 210-2188

CURSOS 832.° Semestre: Inscrições início dia 18 de julho

DEPARTAMENTODE ATIVIDADESEDUCATIVASOFICINA OE DESENHO1. Desenho de Observaçãoe Desenvolvimentoda Percepção Visual -

Profs Osmar Fonsecae Rogério Luz 2' feira. 14 00 às18.00 h. 25 vagas Cr$ 30.000.00poi semestre2. Desenho de Observação

Prof. Manoel Fernandes4?" feiras. 14 00 às 17:30 e de 18 00às 21:30 h 20 vagas por lurmaCr$ 30 000.00 por semestre.3. Desenho de Observaçãoe Modelo Vivo

Prof Gianquido Bonfanli 3 "e5"'feiras.e 30às12 30h 25vagasCr$ 56 000,00 por semestre4. Desenho de Observação

Profs Gastão Manoel Henriquee Vivian Rachel Drucker.2" e 3f- feiras. 18 00 às 21 00 h.20 vagas. Cr$ 45 000,00por semeslre.OFICINA DE PINTURA1. Estudo dos ElementosBásicos da Linguagem Plástica

Prol Raymundo Colares.6 "feiras. 14-00 ás 18 00 h.25 vagas CrS 20 000.00.2. Desenho/Pintura

Prof Rubens; Gerchman.3" leiras. 13 00 às 18 00 h.20 vagas. CrS 40 000 00por semesUe3.Cor-Iniciação

Prof. José Mana Dias da Cruz.'* feiras. 14.00 ás 18 00 h.

20 vagas Cr$ 30 000.00por semeslre4.Cor- Desenvolvimento

Prof Abolardo Zaluar. 4•«leiras930 às 12.30 h 20 vagas05 30 000.00 por semestre.

•5. Relações Matéria/Cor/FormaProf; Kaie M.C.Sherpenberg.

3JS leiras. 14 00 às 18 00 h20 vagas Cr$ 30 000.00por semestre6. Cromático • Espacial

Prof Aloisio Carvão. 5^ feiras.17 00 às 21:00 h. 20 vagas.CrS 30.000.00 por semeslre.OFICINA DE TÉCNICASGRÁFICAS1. Gravura em Metal

Profs Lena Bergslein.Teresa Miranda e Rossini Perez.2?»e 4" feiras, 8 30 às 12:30 h. 2J*e 4" feiras. 17.00 às 21:00 h. 3*«e 5" leiras, 15.00 às 19:00 h.15 vagas por turmaCr$ 56 000,00 por semestre2. Xilogravura

Prol. Alex Gama. 3?' e 5?5 leiras18 00às2l:00h. 15 vagas.Cr$ 45.000.00 por semestre.3. Iniciação em Xilogravura

Prof-.1 Sandra Santos. Sábados.1400 às 17:00 h. 15 vagasCrS 25,000,00.4. Serigrafia

Prof. Dionísio Del Santo.5*" leiras. 14:00 às 1800 he 18:30às21:30h. 15 vagas porlurma CrS 40 000.00 por semestre.OFICINA DE VOLUME1. Pesquisa Matéria / Forma «

Prof. Roberto Monconi.3:" feiras, 14:00 às 18:00 h.15 vagas. Cr$ 30.000.00por semestre.2. Escultura/Objeto

Prol. João Carlos Goldberg.4"feiras. 14.00 às 18 00 he 18:30 às 21 30 h. 15 vagas porturma. Cr$ 30.000.00 por semestre3. A Descoberta do Espaço

Prof. Amilcar de Castro.3?5e5?s feiras, 9:00 às 13:00 h.OFICINA INFANTILBusca da Nsvas Forma*da Expressão UtilizandoDesenho, Pintura e Espaço

Profs. Jucá Pessoa,Mana Tornaghi. Georgette Mello ,e Sheila Pain. 4?» feiras. 14:00és 17:30 h. Sábados. 15:00 às17:30 h.Cr$ 20 000.00 por semestreOFICINA JOVEM1. Aprofundamento daLinguagem Plástica UtilizandoVários Recursos

Prof. Jucá Pessoa. 5M feiras,16 30 às 18 30 h CrS 20 000,00por semestre

2. Aproximação da Arte Modernaem Oficina de Livre Criação

Prof. Vítor Arruda Sábados.15 00 às 17:30 h Ci$ 20 000,00por semestre.DISCIPLINAS TEÓRICAS1. Leitura da Obra

Prof Sérgio Cairmos Mello.2"* feiras, 18 00 às 20 00 h40 vagas CS 20 000.00por semtsiie.2. Arte Moderna IO Novo Espaço

Piof.' Líbia S Sonsol. 5?* leiras,16 00 às 18.00 h. 40 vagas.CrS 20 000.003. História da Arte Brasileira

Prol:' Mana Lúcia Müller6" feiras. 1400 às I6 00h.40 vagas. CrS 20.000.00por semeslre4. Arte e Sociedade

ProfJ Tama Brandáo S'1' feiras.18 00 às 20:00 h. 40 vagas.Cr$ 20 000.00 por semestre.CURSOS DE ATUALIZAÇÃO1. Arte para Professores:Teoria e Prática

Prof" Cariy Moore Portelae Mana Lúcia Müller. 3" feiras.14 00 às I7 00h 40 vagasCr$ 30 000.00 por semestre.2. Ateliê Livre de Desenhoe Pintura

Idade Mínima: 60 anos.Prol' Monica Machado de Almeida2 "-feiras. 14 00 às 17:00 h.20 vagas Cr$ 30.000.00por semeslre.3. Técnica de Utilização deAerógrafo

Pro!: Inqnd Guimarães Leitão22 a 26 de agosto. 9-00 às12.00 h 12 vagas Cr$ 15 000.004. Técnica de Fabricação doTintas c/Pigmeníos Naturais

Prof'' Marlene Almeida. 19 a 23de setembro.8 30 às 12 30 h.20 vagas CrS 20.000.00.5. Técnica de Papel

ProfJ Diva Buss. 3 a 7'deoutubro. 8'30 às 12:30 h.20 vagas Cr$ 15.000.006.0 Uso da LinguagemFotográfica

Prof Cristina Ferrão MonteiroSoares. 3?' e 5"• feiras. 14 00 às1600 h. 20 vagas Cr$ 30 000.00.7. Movimento/Ritmo/Espaço

Prof?* Karen Worcmane Vera Lopes. Sábados. 15:30 às17:00 h. 20 vagas Cr$ 20000.00por semestreSEMINÁRIOS1.A Respeito da Arte

Prof Sérgio Camargo. 4'*- feiras.18 00 às 20.00 h. 10 desgostoa 21 de setembro • CrS 10.000.00.2. A Questão do Cubismo

Prof Ronaldo Brito. 3" feiras.18 00 às 2000 h. 8 ae aqoslo a11 de outubro • Cr$ 15 000.00.3. Arte Latino-Americana

Prol Frederico Morais 3?se 5" feiras. 1500 às 1700 h.6 de setembro a 27 de outubro •CiS 20 000.004.0 Erotismo nas Artes Visuaise na Literatura

Prol. Gastão Buarque deHolanda. 5f feiias, 18 00 às2000 h. 1° de outubro a -30 de novembro ¦ Cr$ 20 000.00

DEPARTAMENTODE ARQUITETURAE URBANISMO1. Representação Visual daArquitetura na Fotografia

Prof.' Cláudia Jaquanbe.2" e 6JS feiras. 14 00 às 16:00 h20 vagas. CrS 10 000.002. Perspectiva de Arquitetura I(Prática Profissional)

Prof Maurício Porto. 2?\ 4?»,e 6-" leiras. 900 às 1200 h20 vagas Cr$ 25 000.00.3. Perspectiva de Arquitetura IItPràtica Profissional)

Prof Maurício Porto 2?5e 5" feiras. 14:00 às 17:00 h.2*».e 5?s tetras. 18:30 às 21.30 h25 vagas por turma.CrS 50 000.004. Maquete d*» Arquitetura(Estudo e Apresentação Piohssional)

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6 n Io oaderno D sábado, 16/7/83 CIDADE/NACIONAL JORNAL DO BRASIL

rInforme JBLiberdade geral

O país tem motivos suficientes pararespirar aliviado com os acontecimen-tos das últimas 48 horas, um flagrantecontraste com o clima sufocante dassemanas mais recentes.

Anteontem, foi reconfortante verque o disposto na Constituição condu-ziu a chefia do Governo, interinamen-te, automaticamente, para as mãosserenas e capazes do Vice-PresidenteÀureliano Chaves.

Ontem, com o efeito de um podero-so tranqüilizante, o país tomou conhe-cimento de que a delicada operação aque se submeteu Figueiredo, em Cleve-land, foi um retumbante sucesso, de-sobstruindo au coronárias presiden-ciais e escoando boa parte da angus:tia e tensão que este drama pessoalimpunha ao Brasil.

¦ ¦ ¦Os brasileiros, mais do que o pró-

prio Presidente, acumulavam uma le-gitima preocupação com o estado desaúde doflador do processo de abertu-ra política, que embarcou para Cleve-land embalado pelos sinais nada posi-tivos de duas graves dificuldades go-vernamentais: a renegociação da divl-da externa s a institucionalização deuma dissidência no PDS, o partidooficial, que terá, daqui para a frente, aresponsabilidade de aprovar o decre-to da desindexaçáo da economia.

Na véspera da operação, o pacien-te de ontem já teve uma boa mostra dasaúde de sua obra política: um forteaperto de mão, na Base Aérea deBrasília, marcou com simplicidade oato de transmissão de posse que, nopassado, provocou distúrbios irrever-síveis no organismo democrático na-cional.

Uma nação táo machucada, comoa nossa, pode agora se consolar comestes dois fatos. Em Cleveland, o Presi-dente licenciado ultrapassa sua bar-reira mais importante e prepara-se,agora, para juntar as forças necessá-rias para a árdua tarefa que aindadeve cumprir, aqui. Em Brasília, oPresidente em exercício é um políticoprofissional do maior respeito, legíti-mo representante de uma escola delideres consagrada pela sabedoria,pela prudência e pelo bom senso. Umhomem que, em todos os postos a que éconvocado, decide. E bem.

Tudo isso deixa o coração de todosnós mais leve.

TarefaO Ministro Rubem Ludwig, do Ga-

binete Militar, conta: depois de ver oresultado dos exames ontem, em Cie-veland, o Presidente Figueiredo aví-sou ao jornalista Marco Antônio Krae-mer. da EBN, antes de ceder à anes-testa:

Se é preciso operar, que operemlogo. Tenho multas coisas a fazer nomeu país.

ProtestoDuas semanas atrás, quando adml-

tiu publicamente que o Presidente se-ria operado, o Ministro Délio Jardimde Mattos foi chamado à presença deFigueiredo:

Desde quando você é médico,Délio, para dizer se eu vou ou nào seroperado? — protestou o Presidente.

O Ministro da Aeronáutica náo émédico, mas carrega três pontes nocoração. Uma a mais do que o Presi-dente.

Por tabelaComo sé contasse o maior segredo

do mundo, o Ministro Murilo Macedoconfidenciou a um jornalista, na quar-ta-feira, meia hora após o término dareuniáo do Conselho de Segurança Na-cional:

Nos próximos dias, sairá o tabe-lamento dos juros.

¦ ¦ ¦A resolução liberada minutos de-

pois. Já estava pronta antes de come-çar a reunião.

T DesburocratizadoOntem, na sede do PDS, o Ministro

Hélio Beltrão foi convidado a dar suaopinião sobre o ultimo pacote econô-mico do Governo, que mudou a leisalarial. Recusou-se:

Nâo, vocês sabem o que eupenso,.. ¦ ¦

8e é o que todo mundo pensa queele pensa, por que ele nâo pede domis-so do Governo — ou pára de pensarassim?

MudoO General Golbery do Couto e Sil-

va reapareceu, ontem de manha, nareunião que definiu a nova ExecutivaNacional do PDS, em Brasília. Destavez, porém, estava mudo.

Aos Jornalistas mais Insistentes, cieexplicou:

Meus filhos, eu já falei para o anotodo.

DesconfortoEm Brasília, na noite de terça-feira,

o Senador Nilo Coelho começou a con-versar sobre a criação de um novoPartido.

No Recife, simultaneamente, massem nenhuma Ligação, o GovernadorRoberto Magalhães repetiu tambémseu conterrâneo.

O Ministro Ibrahlm Abi-Ackel co-chlcha, a quem quiser ouvir, que oGovernador Tancredo Neves está pre-parado para deslanchar um novo Par-tido.

¦ ¦Lá e cá, o Poder, apenas, náo con-

sola.

CinzasO Senador José Samey escapou da

decapitação do Diretório Nacional doPDS, que ele preside, por uma mar-gem ainda mais estreita do que osanunciados 8 votos. Na verdade, ele sesalvou por apenas 4.

A cédula da chapa oficial diferia dacédula do grupo Participação, pois In-clula também os nomes do ConselhoConsultivo. Para evitar suspeitas, Sar-ney concordou em suprimi-la, adver-tlndo os convencionais para náo usaraquela cédula. Votos, ali, seriam anu-lados. ¦ ¦ ¦

Na hora da apuração, o SenadorAderbal Jurema, que presidia a conta-gem, percebeu assustado quatro votosdados na cédula proibida. Com umamão cobrindo a evidência, Juremacontabilizou os votos, como se fossemnormais, e seguiu em frente, enquantoa chapa Participação, Já com 30% dosvotos assegurados, começava a festa.Discretamente, o Senador chamou oDeputado Prisco Viana e ordenou, emvoz baixa:

Incinera tudo, agora.E tudo virou cinzas.

SaldoApareceram ontem num balcão de

saldos, numa livraria do centro de SãoPaulo, exemplares de romances poli-ciais de Patrícia Highsmith (a preferi-da de Alfred Hltchcock), uma coleta-nea de contos sobre a mulher e abiografia de Madame Mao Tsé-tung.

No encalhe, acompanhava-os Lulao Metalúrgico: Anatomia de uma Lide-rança, de Mário Morei, editado em1981.

Estava a CrS 390.

ProezaUm casal de turistas uruguaios re-'

solveu dar um passeio pela zona Sulassim que chegou ao Rio, esta semana.Hospedados no Posto 5, em Copacaba-na, os dois começaram às nove danoite seu tour pela Avenida Atlântica,dobraram na Rua Francisco Otavlanoe continuaram pela Avenida VieiraSouto. Meia hora depois, atravessa-ram o Jardim de Alá, chegaram àLagoa Rodrigo de Freitas e seguirampelo Corte do Cantagalo. O passeio foifeito a pé, ela com brincos de ouro e eleportando relógio caríssimo.

Conseguiram sobreviver a tudo issosem serem assaltados. „

Du',*:..

rosNo movimentado restaurante Gaf,

em Brasília, o Governador Wilson Bra-ga, da Paraíba, temperava seu almoçocom uma atualizada versão sobre orelacionamento dos Estados com Bra-silla:

— As relações com os Ministros sãomulto boas. Eles são multo atenciosos.Só que náo dão nada...

Lance LivreNo início da semana, ainda irritado

com a chapa Participação, o Presiden-te Figueiredo cruzou com seu porta-voz, Carlos Átila, e perguntou: "O queé que esse Coronel Coutinho faz aquino Planalto?". E seguiu em frente semesperar a resposta. Para quem nâosabe, o Coronel Luiz Carlos Coutinho ésecretário particular do Presidente pa-ra assuntos especiais.

Desde o inicio da semana, o escritorGuilherme Figueiredo dizia que seuirmão, o Presidente, seria operado.Acertou na mosca.

Na sua cruzada para tornar-se o pre-sidenciável da sociedade civil, o Sena-dor Marco Maciel visitou esta semanao Cardeal Paulo Evaristo Arns. Nospróximos dias, vai encontrar-se com oGovernador Leonel Brizola Faltacombinar a data.

Semana que vem, as 27 mil farina-cias cadastradas do pais estão obriga-das a afixar, em lugar bem visível, anova tabela de preços de remédios. Édeterminação do Conselho Intermi-nisterial de Preços.

O Prefeito Carlos Azambuja, de Ba-gé, esclarece: todos os Ministros e as-sessores mais diretos do General Emi-lio Mediei seriam convidados para ainstalação da Fundação Emílio Gar-rastazu Mediei, ontem. Como a datacoincidia com os preparativos da via-gem do Presidente Figueiredo a Cleve-land, foram canceladas quaisquer fes-tlvidades. E nenhum convite foi feito aautoridades de nível nacional.A Aeroflot terá de adiar suas pre-tensões de ligar o Rio a Moscou. Cone-xào, so com a Varig. E na Europa.

Conta de luz traz este Ouro Preto elege 30 cm festival

O Ministro Camilo Penna aprovou aexpansão da Usina do Barreiro, emMinas Gerais. São 200 milhões de dôla-res em investimento e algumas cente-nas de empregos.

Com a presença do GovernadorLeonel Brizola, será aberto hoje, nocampus da Ilha do Fundão, o Encon-tro Científico de Estudantes de Medi-cina. Vindos de 83 escolas médicas, 5mil participantes debaterão até o dia23 "as contradições da realidade so-ciai do pais".

O Cônsul do Uruguai no Rio Grandedo Sul, Raul Llard, cancelou as solenl-dades alusivas à data nacional, dia 25de agosto. A verba destinada às festasvai para os flagelados gaúchos e cata-rinenses.

Sob o patrocínio da Sociedade Bra-sileira de Pediatria, o Hospital SouzaAguiar promove, de 15 de agosto a 14de setembro, um curso sobre "saúdemental da criança e do adolescente".Estão abertas as Inscrições.

Os Governadores nordestinos eramfavoráveis a um acordo entre a chapaoficial do PDS e os dissidentes daParticipação, para composição daExecutiva. Para eles, a esta altura dacrise, náo convém ao Partido do Go-vemo ressuscitar o fantasma da suble-genda.

Caiu o black. Ontem à noite, nobalcão do Hotel Otbon Palace, o dólarestava cotado a CrS 804. No aparta-mento 2512, estava hospedado o Gene-ral Rubem Ludwig, Chefe da CanaMilitar da Presidência da Republica.

mês pedido de ajuda acrianças excepcionais

Todos os consumidores de luz da Light deverãoreceber em suas contas referentes ao mês de Julho umtalão de depósito em anexo para uma contribuição àAPA.E-R.lo — Associação de Pais c? Amigos dos Excep-clonals, com valor Inicial de Cr$ 100, sem limite máxl-mo, Ninguém é obrigado a pagar, a contribuição êespontânea e faz parto da campanha de ajuda aInstituição lançada ontem pelo presidente da Light,Luiz Oswaldo Aranha.

A APAE, segundo sua presidente, Ignez FêUxPacheco de Brito, está com um déficit mensal de Cr$ 8milhões. Há dois meses demitiu 40 técnicos por falta dedinheiro para pagamento e ainda náo conseguiu pagaro aumento salarial de Junho. Dois anos atrás sobrevl-veu a uma crise gravç por melo de doações e orecebimento de uma herança, mas este ano Já está novermelho outra vez.

8âo 453 crianças, de quatro meses ate "enquantoprecisem da APAE", segundo Dona Ignez, que contri-buem com o quanto podem, dependendo da rendafamiliar e recebem todo tipo de assistência, médica,neurológica, psicológica, psiquiátrica, escolar, atravésde técnicos, professores especializados e mestres deoficina. A família também é assistida através do grupodo maês.

Só com a folha de pagamento a Instituição gastaCrS 16 milhões por mês, mas a receita tem sido poucomais da metade e o déficit mensal da APAE é de Cr$ 7milhões a Cr$ 8 milhões por mês. Além da contribuiçãodos alunos, a Instituição recebe mensalmente do Go-verno, através da LBA, uma quantia referente a Cr$ 21mil por aluno. Entretanto, cada criança custa à APAEpor Cr$ 40 mil a Cr$ 45 mil, segundo a presidente.

Para conseguir arrecadar dinheiro, este ano, aAPAE já realizou três festas Juninas e organizou doispedágios em frente ao prédio da sede, na Rua BomPastor. 41, Tljuca.

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Ouro Prelo — Promovido com 0BDOiO do JORNAL DO BRASIL, o Fes-ttval do Musica Popular Brasileira des-ta Cidade chega hoje a fase closstflentô-ria semifinal, com a seleção das 30 com-posições que concorrerão a fase nnalnos dias 30 e 31 deste més. O festivaldará ao primeiro colocado, no setor demúsica popular brasllera, um prêmio de

Cri 400 mil, da Secretaria de Cultura deMinas.

A relação das finalistas — 25 da áreade musica popular brasileira e cinco daárea de musica regional mineira serádivulgada terça feira, pelo JORNAL DOBRASIL, e amanha, após as 23h, pelaRADIO JORNAL DO BRASIL-AM.

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21:30 M Grande estréia/Inédito na TV:QUANDO O AMOR SEPARA GERAÇÕESDRAMA AMERICANO. APÓS O NASCIMENTO DE SEU FILHO, UMA JOVEM È ABANDONADA PELOMARIDO - QUE SE CASARA FORÇADO — EVAI MORAR COM A AVO. QUANDO A VELHA SENHORAMORRE. A MÃE TENTA INTERFERIR EM SUA VIDA, O QUE CAUSA RUPTURA ENTRE AS DUAS. COMTUESDAY WELD, FRANCÊS STERNHAGEN, KATHLEEN BELLER

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JORNAL DO BRASIL

Ândreazza acha "bárbaroENttfflOTES NO SUL9*

-Ilibado, 16/7/83 o 1" caderno 7

Linui de Amorimifajni, sc -- o Minlatro do inte-

rior, Mário Andreuzza, visitou, on-tem, n nren das enchentes do Valedo Itajaí, a mais afetada do Estado.Depoia de obéervar os 150 qüllôme-tros do vale, uo descer do heilcópte-ro em Kio do Sul, comentou que"houve um prejuízo bárbaro". Hoje,ele sobrevoa ns áreas Inimdadns doRio Grande do sul.

Kie prometeu "ajuda ilimitada"nn atual fase de emergência, pnragarantir condições de sobrevlvên-dn A população flagelada. Outrosrecursos serão liberados na etapaseguinte, "mais difícil, de recons-truçao," quando for encerrado olevantamento dos prejuízos cnusa-dos peln maior enchente do séculono Estado.

Lamaçal

O Ministro chegou no Aeroportodos Navegantes às 13h e, mela-horadepois, em dois helicópteros Pumaria FAB. ele c sua comitiva Inicia-ram a visita. Inicialmente, estavaprevista apenas uma vistoria emBlumenau, mas o ministro foi acon-selhado a Ir, também, a Lontras eRio do Sul, onde as águas conti"nuani bem altas.

Nove dias depois do Inicio dasInundações, o Ministro Ândreazzaviu uma situução bem melhor doque a de três dias atrás, itajai estápraticamente escoada, exceto algu-mas áreas da periferia. Às margen?do Rio Itajaí-Açu, grandes indús-trias continuam com água pela me-tade cie suas construções.

O Município de Ilhota está todoinundado, com arrozals, canaviais epastos sob as águas. Gaspar estáquase na mesma situaçào, com avantagem de nâo ter sido atingidoseu Centro. Em alguns trechos daSCM70, milhares de carros, cami-nhões e ônibus tentam atingir Blu-menau pelo Vale do Itajaí. pois apassagem é possível, embora precá-ria. A visào de Ilhota, até Gaspar,do alto, é a de um grande lamaçal.

Terceira cidade de Santa Catari-na, Blumenau, de todo o Vale doItajaí, é a que apresenta melhoraspecto. Só algumas áreas residen-ciais e Industriais mais baixas con-tinuam sob as águas.

Os dois helicópteros com a comi-tiva ministerial subiram mais alto,ultrapassaram serras e chegaram aLontras e Rio do Sul. Lontras conti-nua quase toda coberta por umaágua barrenta, mas a área centralde Rio do Sui já ficou quase total-mente livre das inundações. Os co-merciantes lavam seus móveis emercadorias nas águas da enchen-te, porque ainda nâo há água do-tavel.

Promessas

Em Rio do Sul, os helicópterosdesceram num campo de futebol e oMinistro Ândreazza afundou seuslustrosos sapatos pretos no barro earregaçou a calça. Foi recebido pe-lo Subcomandanto do Para-SAR,Major Airo; percorreu uma ma cen-trai: e foi ate o Colégio Dom Bosco,onde funciona uma central de man-timentos. Ali. encontrou-se com oPrefeito Danilo Schmidt, de quemrecebeu informações sobre o siste-ma de distribuição e prometeu todaa ajuda possível. Ao sair, acaricioucrianças e abraçou adultos que oaguardavam em fila.

Ao falar a uma emissora de rádiolocal, disse que, apesar de toda adestruição, notava no povo uma"morai elevada". Ao mesmo tempo,o Governador Esperidiáo Amim ga-rantia aos habitantes:

— Náo vai faltar nada para vo-cês. Váo ter água, comida e roupa.O Brasil inteiro está ajudando San-ta Catarina; o Governo federaltambém.

t~È^ ^-_m—————ik^Cíi_WÊii-. '"*t_^y- \ ,3t

prejuízo de Santa CatarinaRio do Sul/SC — Ari Gom.i

nuAureliano sobrevoaquarta-feira Estadosdo Sul sob inundação„„BVS - O Presidente Interino. Aureliano Cha-ves, vai percorrer os três Estados do Rui afetadospelas enchentes na próxima semana, powlveEntena quarta feira. Segundo informou ümdeSSuw*sores, ele aproveitará a oportunidade p^XlSffitodas as medidas tomadas pelo OoveraoFeS ™sentido de minimizar os foffin3?Ksegunda, Aureliano receberá os três Governadores do

Ontem, o Ministro da Fazenda, Ernane Galvêasresolveu prorrogar para 60 dias o prazo para o paga-H&n*

tnl^(,V,,ci"rals con* vencimento num?»de julho. A medida favorecerá todas as pessoas físicasffift™ domicilio fiscal em Santa Catarina'oMinistro da Prevalência Social. Hélio Beltrão tam-bem assinou portaria, ontem, prorrogando prazo depagamento das contribuições e débitos

ImpostosO recolhimento à Previdência Social deve serefetuado até o ultimo dia útil do més seguinte a auese refere a contribuição. Com a lei, as contribuiçõesvenndas em julho e agosto poderão ser pagas semIncidência de multas e juros de mora. ate ò final desetembro e outubro, respectivamente. O mesmo pro«•edimento será adotado com relação aos débitosparcelados que têm vencimento previsto para e temés e agosto, ambos prorrogados por dois mesesCerca de 60r'f do parque industrial catarinenseestão cobertos pelas águas e o Governo estadual e asindustrias estimam que. para recuperá-lo, manter amao-de-obra ocupada e repor os estoques de mate-ríasprimas serão necessários CrS 100 bilhões A infor-maçâo foi dada. ontem, pelo Secretário-Executlvo doconselho de Desenvolvimento Industrial GetúlioLamartine. que visitou Santa Catarina, constatando

que mais de 6 mil industrias foram afetadas.Getúlio revelou que a maior preocupação do

e^TV ,r,;aUví,r' ° Inalíi rapidamente pósslve?

tiX e ri r ÍH- Sc*lnü0 ele' ° Ministério da Indús-tria e do Comércio ja esto iniciando um trabalho deavaliação na área. especialmente no Vale dó Itajaí'

ü histn^P ° malS

fW* e de maior concentraçãoü di stnal. Para o trabalho, que devera ser concluídono máximo em 30 dias. o ministério repassou aoGoverno estadual CrS 20 milhões. *»J***>;,UU **°

Vidaí da Trindodoaffia^W^^^^BL Õ^l^^^áW^W5^^''' '1 V*

Escoteiros ajudam nos donativos

Mapas

Do Rio do Sul, os helicópterosvoltaram a Blumenau, onde desce-ram noutro campo de futebol, do23° Batalhão de Infantaria do Exér-cito. No gabinete do comando daunidade, um soldado recebeu or-dem de engraxar os sapatos do Mi-nistro e alguém esbarrou num orde-nança. que molhou de café o quepedo comandante, Coronel AntônioBarreto.

O oficial mostrou ao MinistroMário Ândreazza um mapa dos va-rios estágios da inundação e o Pre-feito Danton Reis (PMDB) tambémfez um breve relatório, Informandoque sete pessoas morreram em Blu-menau. Acrescentou que sua maiorpreocupação é com o estado dasindústrias e casas comerciais, des-truidas pelas águas.

O Ministro do Interior atendeu,Imediatamente, três pedidos: par-celar a divida de CrS 900 milhões daPrefeitura com o Fundo Nacionalde Desenvolvimento Urbano, libe-rar o Fundo de Garantia por Tem-po de Serviço dos Trabalhadoresafetados pelas enchentes e prorro-gar o prazo de financiamento decasas populares pelo BNH. Comu-nicou, também, que o DNOS faráum estudo sobre o rio Itajai-Açu.para dragagem e alargamento.Mais tarde, será construída umabarragem ao Norte, para controlar40^ das águas de sua bacia.

As 16h30mín. Ândreazza. sem-pre com ar bem disposto, dirigiu-seao Aeroporto dos Navegantes, ondeviajou para Porto Alegre.

Dezenas de escoteiros estàotrabalhando, incansavelmenteno Pavilhão de Sâo Cristóvão e éincalculável o número de pes-soas que estáo levando dona ti-vos para o local, a pé ou de carroO Secretário de Turismo e Es-porte. Nestor Rocha, acreditaque o movimento aumente nestefinal de semana e apelou paraque os laboratórios cedam far-maeéuticos para ajudar a sele-cipriar os medicamentos. Há ca-rência de remédios infantisprincipalmente, e, de um modogeral, de antibióticos, analgêsl-cos. vitaminas, vacinas, antitér-micos e antidiarréicos.

A secretaria está recebendoobras de arte e objetos de valorcom os quais pretende fazer umleilão, a fim de arrecadar recur-sos para Santa Catarina. Essasdoações devem ser feitas em suasede, Rua São José, 90, 8o andarO Banco do Estado de SantaCatarina, no Edifício AvenidaCentral — Rua Sáo José, 115-C eD — funcionara, hoje, excepcio-nalmente, das 9h às 16h Naagência, foram recolhidos CrS 56milhões em depósitos, em cincodias. e espera-se, também, mate-rial de limpeza, necessário com orebaixamento das águas.

Recomendações

Os donativos, arrumados emenormes montes, estão sendo se-parados por cerca de 400 volun-tários e as inscrições dos quedesejam ajudar não param. Omovimento de entrada de carrosno portáo 7 do pavilhão estásendo controlado pelos Guar-

A,

dlões da Pátria, grupo de esco-teiros de Nilópolis. e a campa-nha recebeu a adesáo da Coope-rativa de Radio-Ta.xis que, acio-nados pelo telefone: 260-202"!vão buscar os donativos nas resl-dèncias.Está sendo feita uma campa-nha paralela à dos flagelados

para que sejam doados alimen-tos (sanduíches, quentlnhàsmarmitas) e água para os volun-tários, que náo tèm condições desair para almoçar ou jantar. Per-rnanece a recomendação de queos donativos devem ser etique-tados com especificação do con-teúdo. Os alimentos nâo pereci-veis deverão ser entregues emembalagens bem fechadas etambém etiquetados.

PlantãoNo pavilhão, trabalham esco-teiros de diversos locais do Riode Janeiro no empacotamento

na triagem e transporte dos do-nativos para os caminhões eKombis da Polícia Militar. Co-mo medida preventiva, dois car-ros do Corpo de Bombeiros es-tão de plantão no local. Além deagasalhos, remédios e calçadosempilham-se colchões, coleho-netes, estrados, sofás, poltronascadeiras de jardim e diversosfogões.

O cantor Benito de Pauladoou. ontem, â Secretaria de Tu-rismo e Esporte um piano de>1918 para ser leiloado. O artistaplástico Jorge Guglisky, de Mi-nas Gerais, doou um quadrocom o mesmo fim. Alguns labo-

Deborah Dumarra tortos farmacêuticos estão co-laborando com a campanha eenviando medicamentos, mashá falta de médicos, farmacéuti-cos, enfermeiros e estudantespara auxiliar na triagem dos re-médios. Os cobertores de algo-dao estáo sendo guardados riacoordenação do Pavilhão, evi-tando. assim, o risco de incêndioque possa ser causado por fu-man tes.

Os pátios da Varig e daTransbrasil estavam, ontemcompletamente lotados por do-nativos ali estocados, que serãolevados para a cidade de SaoFrancisco do Sul pelo navio Soa-res Dutra, na manhã de segun-da-feira. Por este motivo, tam-bém estão sendo guardados em-balagens com as doações na ex-tinta Cocea e no Maracanã.Com dificuldades de trans-

porte, 45 blocos, 22 escolas desamba e 52 associações de mora-dores precisam de auxilio paralevar os donativos entregues emsuas sedes. O problema' deveráser contornado pela Coordena-doria de Defesa Civil, que estáacertando com o Corpo de Bom-beiros a melhor forma de reco-lher esse material. Mais um ape-lo está sendo feito pela coorde-nação do Pavilhão de Sáo Cris-tóvào: há escassez de fita crepepara selar as embalagens.

O Clube de Engenharia e oConselho Regional de Engenha-na e Arquitetura pedem a seussócios que façam qualquer doa-Çào. em deposito, na conta n"784132/1 da Agência Central daCEF, na Avenida Rio Branco174.

de donativos de instituições do Rio

Rio Uruguai sobe maisdesabnga índios em

reservas gaúchasPorto Alegre _ O Rio Uruguai, que continuasubindo na fronteira Oeste, deixou 1 ml! 500 índioscalgangues e guaranis flagelados em seis das setereservas da Região do Alto Uruguai. Na Reserva deNonoai. a mais atingida, rompeu a barragem de timaçude, numa extensão de 300 metros, e as águasinundaram estradas e destruíram três pontes Serãonecessários CrS 10 milhões para a recuperação dasreservas, segundo a Delegacia Regional da Funai¦ Voltou a chover, ontem, em todo o Estado e passade 25 mil o numero de flagelados no Vale do RioUruguai e de 37 mil no Estado. A cidade maisatingida e Itaqui, com 8 mil desabrigados, e o RioUruguai, subindo 4 cm por hora. ja se encontra a

1™^" T17J° mv,el nonna1' Em ÓriSfüaíaiia, -suaságuas, a 11.68m. atingiram cerca de 600 casas edesabrigaram 4 mil pessoas. Em Sào Bona. os flagela-dos sao 4 mil 500.

NevoeiroA capital gaúcha foi coberta, ontem á tarde porum espesso nevoeiro, dando a impressão, às 16h deque ja era noite. O Rio Guaiba. que baixara nos doisdias anteriores, voltou a subir, atingindo l,10m acimado nível. O numero de flagelados é de 1 mil 40 emPorto Alegre e de 2 mil 365 na Região MetropolitanaCom exceção dos Rios Guaiba e Uruguai, os demaisestão baixando.Era Sào Gabriel, onde existem 3 mil pessoasI hadas. o Prefeito Baltasar Teixeira decretou calam!-dade publica. Em Itaqui, com 8 mil desalojados oUruguai inundou a ma principal e várias casas co-merciais tiveram de fechar. É grande o prejuízo napecuária, devido ao alagamento das pastagens nafronteira Oeste.

A Coordenadoria da Defesa Civil admite a ocor-rência de 12 mortes e os danos causados â lavoura jácomeçam a se fazer sentir nos preços dos hortigranjei-ros: um quilo de tomate passou de CrS 166 a CrS 420em uma semana.

S.Catarina jáadmito ter200 mortos

Florianópolis pelaprimeira vez, um integran-te do Governo do Estadoadmitiu oficialmente o ele-vado numero de mortosem conseqüência das en-chentes. A Secretaria' deJustiça, Hellete Leal, iriíor-mou que -não passam de200" e rebateu rumores deque havia 4 ml! pessoasmortas, so em Blumenau.Ela previu, ainda, a oçor-rência de mais mortes nospróximos dias. em virtudedas doenças contraídasdurante as cheias.

A situação continua "rrí-tica em 40 municípios e 10nao podem ser atingidospor torra, havendo cercade 250 mil desabrigados.As chuvas deverão se pro-longar ate segunda-feira.Em Blumenau e Rio.doSul, o rio Itajaí-Açu estácom 9,50m acima do nivel,mas baixa 20 cm por hora.'Os rios da Bacia do Iguaçuestáo com 10 metros e.sôdeverão voltar ao normalem 20 dias. O rio Canol-nhas subiu 10 cm. arras-tando duas pessoas.

A VOLTA

Com o início dos muti-róes de recuperação e sa-neaménto. — possíveisapós a.s águas começarema escoar —. em pouco tempo. boa parte dos desaloja-dos poderá retornar

"assuas casas, mas cerca de 5mil famílias que tiveramsuas residências totalmen-te destruídas, terão deaguardar em barracas: 5mil procedentes dos Esta-dos Unidos e 2 mil do Mi-nlstério do Interior e doExército e da Coordenado-ria da Defesa Civil _ pelareconstrução das mora-dias.

No interior, ainda hamuitas pessoas isoladas:náo há acesso por terra e.em alguns locais, os heii-cópteros nào podem des-cer. Em Imporanga, no Al-to Vale do Itajaí, uma loca-lidade de 12 mil pessoasesto ilhada. A região ê umaespécie de arquipélago depequenas ilhas, que só po-dem ser alcançadas porlanchas, cuja locomoção eprejudicada por fortes cor-rentezas.ELETROCUTADOS

Em Blumenau, o bom-beiro Jordelino Veira daSilva, de 31 anos. foi fuimi-nado por um cabo de altatensão, quando tentavasalvar duas pessoas, quetambém morreram. A em-presa Centrais Elétricas deSanta Catarina esta distri-buindo um manual, orien-tando a população paraevitar contatos com siste-mas elétricos e não ligargeradores. O total e desço-nhecido. mas diversas pes-soas morreram eletrocuta-das em Blumenau, devidoa reativação de uma cep-trai elétrica. Elas estavamcom as mãos carbonizadaso que levou os bombeiros.àconclusão de que se segu-ravam em fios para náoserem carregadas pelaságuas, quando a correntefoi religada.

Ônibus leva 37 horas do Sul ao RioNo interior de um ônibus, 26pessoas viveram toda a tragédiadas enchentes no Sul: sofreramcom a chuva, que tornou intran-sitaveis muitas estradas, e com ofrio. só amenizado pela cachaçae o chimarráo. Pessoas que náose conheciam e que se uniramapenas pela fé de chegar ao fimde uma viagem Iniciada às 21hde quarta feira, em Porto Alegree sô terminada, ontem, às 10h'na Rodoviária Novo Rio. Apôs37 horas de viagem, chegou aoRio o ônibus H 119. da ViaçàoNossa S-mhora da Penha, o primeiro procedente de Porto Ale-gre. em seis dias.

Em condições normais, a via-gem duraria 26 horas e seria feita

pela Rodovia BR-101. Mas umpercurso improvisado fez comque o tempo da viagem fosseaumentado em 11 horas. Aconte-ceu de tudo: os pneus furaramum dos motoristas não sabiabem o caminho, houve quedasde barreiras. Uma aventura paraalguns, um pavor para outrosEm todos, a fé: "No fundo, asente tinha confiança, a gentesabia que ia chegar — contouum dos passageiros. Albertowalmotte. de 26 anos, gaúcho deCruz Alta.

O trajetoA Rodovia BR-101. caminhonatural de quem viaja do Sul

para o Rio. ainda não esta emboas condições de trafego — a

estrada acompanha o litoral Otrajeto improvisado pelo ônibusda Viaçào Nossa Senhora da Pe-nha foi o seguinte: de Porto Ale-gre. saindo pela BR-386, passoupelas cidades de Soledade. Pas-so Fundo. Erechim. Pato Brancoe Guarapuava e chegou a Ciiri-tiba. de onde pegou a BR-116com destino ao Rio.

Devido ao grande numero decidades por que passaram e àsmuitas estradas estaduais e fe-derais percorridas — no RioGrande do Sul. em Santa Catari-na. no Paraná e em Sáo Paulo —nao foi possível aos passageirosnem aos motoristas calcularquantos quilômetros a mais^-i-veram de trafegar na viagem

COMUNICADOA Electro Aço Altona SA agradece as demonstraçõesde apoio e solidariedade de todos os seus clientesbancos e fornecedores. Informamos que nossasinstalações fabris não foram, felizmente, atingidaspela enchente que se abateu em nosso Estado ereiniciará suas operações a plena capacidade tãologo seja restabelecida a energia e suprimentosvitais em nossa cidade, o que acreditamos venha aocorrer já na próxima semana.

A DIRETORIA. (p

ESPECIAL*. Um iJomirlgo entta ''

•' no Jornal ao Brasil ;>;lKXVÍlNGrÇb

"EQUIPES"

Em Florianópolis, esl aosendo formadas equipes depsicólogos, pedagogos eassistentes sociais, que ini-¦ ciam. hoje. em Itajaí. umprograma de destraumati-zaçao das crianças atingi-das pela inundação, quetotalizam cerca de 300 mil(17rr dos 2 milhões de fla-gelados), com prioridadepara as de até seis anos.'

O assessor especial doGovernador. Antenor Nas-polini _ especialista erheducação pré-escolar querepresentou o Brasil nasreuniões da UNESCO emParis e Belgrado — sugeriua criação de aulas de nata-çáo para as crianças acimade três anos residentes emregiões sujeitas a inunda-çoes.

O Secretário da Jndus-tria e Comercio. Etevaldoda Silva, recebeu a conflr-mação de que o MinistroErnane Galvêas prorrogoupor 60 dias o prazo parapagamento de todos os tri,-butos federais com venci-mento para este mês. porpessoas físicas e jurídicasde Santa Catarina.

A Federação das Indús-trias de Santa Catarina»em expediente ao Secreta-rio da Industria e'Comer-cio. pediu recursos de Crt100 milhões para reergui-mento do parque indus-trial do Estado.

BNH

O presidente do BNH,José Lopes de Oliveira, es-teve. ontem, em Curitiba,para liberar Crt 400 mi-lhoes de cruzeiros a seremaplicados em obras de sa.neaménto e construção,para os desabrigados nàomutuários do sistema.

8 n 1" caderno a Babado, 10/7/88 InternacionalJORNAL DO BRASIL

Terrorismo armênio explode bomba que mata 5 em OrlyParis — Cinco Dessoas morreram e rtfl drnens frirnm rnflhnnrin uma n umn *'Paris - Cinco pessoas morreram e 6d

ficaram feridas ~ 20 delas em estadograve — quando uma bomba, dentro deuma mala, explodiu ontem no balcão daCompanhia de Aviação Turca no Aeroporto de Orly, em Paris. O atentado foireivindicado polo Exército Secreto pelaLibertação da Armênia (Asala), um dosgrupos que assumiu na quinta-feira oassasstnio do adido da Turquia em Bru>xelas Dursun Aksoy.

— Havia corpos destroçados, umncriança gritava com a cabeça ensangüen-tada e uma fumaça negra Impedia a respl-ração e a visão — relatou uma funcionáriada Air France que estava a 51) metros dolocal da explosáo.

Diversos grupos terroristas armênios,mas principalmente o Assai», reivindica-rnni nos últimos 12 meses a autoria denove atentados na Europa e na Turquia,nos quais 19 pessoas morreram e pelomenos 115 ficaram feridas. Esses grupospretendem vingar o massacre, no Iníciocio século, de mais de l milhão 500 milarmênios pelo Exercito turco, quando aArmènlR ainda era parte do Importo Oto-mano.

Terminal lotadoLogo após a explosão, às 14hll (9hll

em Brasília», a polícia retirou todas aspessoas do terminal Sul do aeroporto,onde fica o btücáo da companhia turca,temendo que pudesse haver uma segun-da bomba. O Secretário de SegurançaPublica Joseph Franceschi disse que umfrancês, um turco e um homem náo iden-tiücado morreram na hora da explosão.Duas outras pessoas também não identi-ficadas morreram posteriormente no hos-pitai.

A maioria dos feridos è formada porcidadãos turcos que se preparavam parapartir para Istambul no vôo 926 que deco-laria de Üriy pouco tempo após a expio-são. Mas ha também 12 franceses, umsueco, dois iugoslavos e um argelino en-tre os feridos. Na hora do atentado, oterminal Su! do aeroporto estava lotado.Corredores e balcões ficaram cobertos desangue, segundo o relato das agências, e aestação cheia de fumaça preta.

— De repente, tudo ficou escuro —contou à agência UP1 um funcionário rioaeroporto — eu tive tempo de me agacharé milagrosamente não sofri nada. As vi-

draças foram rachando, uma a uma, emulta gente passava correndo, tentandofugir do choque e da fuinuça.

Aa equipes de emergência retiraramtodas as pessoas para prédios próximos ecomeçaram u atender os feridos e a daroxigênio as pessoas em pânico. O terml-nal Sul de Orly foi fechado ao tráfego atehoje. Ele atende a 200 vôos e cerca de 20ml! passageiros diariamente.

Em Atenas, uma mulher telefonou pa-ra o escritório da sigêncln Prance Pressepara dizer que o Asala assumia totalresponsabilidade pelo ataque.

— Todos devem flcar afastados dasInstituições turcas porque os turcos sàoalvos dos armênios.

Em Ancara, o Ministro do Exteriorturco IlterTurkmen disse que os terroris-Ias armênios "vão pagar caro por essescrimes". O Primeiro-Ministro francêsPierre Mauruy foi ao aeroporto e tambémcondenou o atentado, que qualificou de"covarde". Prometeu uma Investigaçãocompleta sobre o episódio, que foi a 12"ação do Asala na França desde 1975,quando foi criado.

Genocídio

A origem dos conflitos entre armêniose turcos remonta ao século passado,quando a Armênia, ocupada pelo ImpérioOtomano desde o século XV, teve partede seu território anexado pela Rússia em1877. Com a intenção de unificar de novoo país. os armênios iniciaram uma guerrade guerrilha contra os turcos que reagi-ram e mataram, entre 1894 e 1890, de 200mil a 300 mil pessoas.

Com a I Guerra Mundial, a Turquia, apretexto de retirar a população de umaárea conturbada — ela estava em guerracom a Rússia czarlsta — começou a esva-ziar a região armênia ainda ocupada peloImpério. Em 1915. mais de um milhão 750núl pessoas foram retiradas de seu localde origem para a Síria, que era então umaprovíncia turca que incluía a área ondehoje fica o Líbano. Durante a viagem,mais de 1 milhão 500 mil armênios morre-ram, no que ficou conhecido como o pri-meiro genocídio do século.

Os sobreviventes se dispersaram porvários paises, mas a maior parte de seusdescendentes vive hoje na Republica daArmênia, proclamada como uma das Re-publicas Soviéticas em 1920,

Aarcporto <i* Ofly.fuin/UPI

Itália condena policiaisque torturaram brigadistas

Pádua. Itália — Quatro policiais italia-nos do Núcleo Operativo Central para aSegurança (NOCS). que participaram dalibertação, em 1982, do General america-no James Dosder, seqüestrado pelas Bri-gadas Vermelhas, foram condenados apenas que vão de 1 ano a 14 meses pelotribunal de Padua. Os policiais foramacusados de torturar os terroristas presosdurante a operação de resgate do Ge-rieral.

O Presidente italiano, Sanciro Pertini,disse que a sentença "honra os juizesitalianos" e que a Itália "deu um grandeexemplo, combatendo o terrorismo com alei e a democracia, coisa que não aconte-ceu em outros paises. como a Argentina,onde para combater o terrorismo se Insta-lou uma ditadura militar".

Abuso de poderUm quinto policial, também indiciado,

o Capitão Salvatore Gênova obteve imu-lüdade ao ser eleito Deputado social-democrata nas eleições gerais do mêspassado, e náo pode ser condenado. Osoutros policiais, Danilo Amore, GiancarloAralla. Carmelo de Janni e Fábio Lauren-zi, obtiveram a suspensão condicional desuas penas, mas ficarão afastados do ser-viço público até cumprirem a sentença.Terão também que pagar os custos doprocesso e uma indenização por danoscivis (cerca de 65 dólares).

Os policiais, chamados na Itália denocs, fórum acusados por dois brigadistas— Cesare di Leonardo e Emilia Libera —de submeterem os terroristas a violênciae abusos fisicos durante o interrogatórioque precedeu o julgamento dos envolvi-dos no seqüestro do chefe de Administra-ção e Logística das Forças Terrestres daOTAN no sul da Europa.

O tribunal de Pádua decidiu condenaros policiais depois de ouvir o testemunhode quatro brigadistas de que os agentesutilizaram descargas elétricas nos testí-culos dos presos, tratamento com água esal e encenaram uma falsa execução du-rante os interrogatórios.__

Os nocs negaram as acusações de te-rem removido ilegalmente os terroristasda custódia da lei e de ter torturado osterroristas. As acusações foram reformu-ladas e os policiais condenados por abusode poder no serviço publico. O promotorpediu uma "condenação exemplar" paraprovar que a lei protege, de fato. o ei-dadão.

Em Milão, chegavam ao fim ontem osdois julgamentos em massa de membrosdas Brigadas Vermelhas. Os promotorespediram penas que, somadas, chegam a 1mil 500 anos de prisão. Os réus que passa-ram a colaborar com as autoridades — oschamados arrependidos — serão benefi-ciados pela lei antlterrorista que prevêpenas mais leves nesses casos.

Grécia começa em 1989 afechar bases americanas

Atenas — O Primeiro-Ministro sócia-lista grego, Andreas Papandreou, anun-ciou ontem que Grécia e Estados Unidosfirmaram um novo acordo que prevê ocomeço do fechamento das bases ameri-canas em território grego somente a par-tir de 1989.

Eleito em 1981 com a promessa defechar as bases americanas. Papandreoudisse que o novo acordo grego-americano.que substitui o atual, prorroga por maiscinco anos o funcionamento das bases,que deverão ser desativadas ate junho de1990, Em troca, Washington concordouem fornecer 500 milhões de dólares emajuda militar á Grécia no próximo ano eprometeu que as atividades nas basesterão fins exclusivamente defensivos.

OTAN— Trata-se de um cronograma para a

retirada das bases, e náo para sua perma-nència na Grécia — disse o Premier,assinalando que este "foi o objetivo bãsl-co das negociações".

O anúncio do novo acordo foi feitoapós nove meses de difíceis negociações eno dia seguinte ao retorno a Atenas doenviado especial americano. ReginaldBartholomew. Ele havia viajado para Wa-shlngton depois que o Governo gregoanunciara "desentendimentos substan-ciais" entre as duas partes.

O novo acordo entrará em vigor emjaneiro de 1984, depois de ser ratificadopelos dois Parlamentos, e expirará a 31 dedezembro de 1988. Os Estados Unidosdisporôo, entáo. de 17 meses para desati-var suas instalações: quatro grandes ba-ses e 16 instalações secundárias.

O Governo grego, porém, poderá revo-gar o acordo se considerar que existe umatentuüva de alterar o equilíbrio de forças

no mar Egeu em favor da Turquia. Oacordo anterior, assinado em 1953, nàopodia ser revogado enquanto a Gréciacontinuasse integrada à OTAN.

A ajuda de 500 milhões de dólaresmantém a proporção de 7 por 10 naassistência militar para a Grécia e a Tur-quia. Para os turcos, o Governo america-no propôs uma ajuda militar de 710 ml-lhôes de dólares.

Extraterritorialidade

Os Estados Unidos reconheceram ago-ra que as bases náo servem aos interessesda OTAN e concordaram em cancelar oprincípio de extraterritorialldade em re-laçào aos militares americanos na Grécia- afirmou o Prender Papandreou. É ba-seado nessa definição que o Governo gre-go poderá, se julgar necessário, revogar oacordo.

Grécia e Turquia disputam há algumtempo os direitos de exploração do fundodo mar e o espaço aéreo, além de entrarem conflito em relação aos limites territo-riais no mar Egeu. O Primeiro-Ministrogrego afirmou várias vezes que a Turquiarepresenta a maior ameaça para a Grécia.

As quatro grandes bases americanasna Grécia sào: o centro naval da baía deSuda, na ilha de Creta, o centro de comu-nicaçòes navais de Nea Makri, perto deMaratona, e as bases aéreas do aeroportode Atenas e de Keraklion, em Creta.

Em Atenas, mühares de pessoas sai-ram às ruas em uma passeata de protestocontra o novo acordo sobre a utilizaçãoamericana das bases militares em territo-rio grego. Os gregos consideram as basesuma violação de sua soberania nacionale, na campanha eleitoral socialista, Pa-pandreou defendeu sua desativação.

mf&mmmOs feridos triais graves receberam assistência no saguão do aeroporto,lotactô no momento da explosão

BoiruleAJPI

Filho de Bosché preso em Madri

Madri — As autoridadesmilitares espanholas,anunciaram ontem a pri-sáo do capitão Juan Mi-lans dei Bosch que. duran-te uma parada militar,quarta-feira, esbofeteouum membro do Parlamen-to das Ilhas Canárias, porachar que ele não estava,respeitando devidamentea bandeira espanhola. Ocapitão e filho do GeneralBosch, atualmentecumprindo pena de 30anos de prisão por particl-par da frustrada tentativade golpe em 1981, e há doisanos foi sentenciado a doismeses de prisão, por umacorte marcial, por ter cha-mado o Rei Juan Carlos da"porco inútil". ,

Petra Kellyfaz protesto

Boun — A deputada elíder do partido Ecologis-ta, Petra Kelly, o cantor ecompositor Wolf Biermanne diversas outras pessoastrancaram-se ontem emuma gaiola de aço que foiacorrentada ao portão dasede do Governo da Ale-marüia Ocidental, comoprotesto pela decisão doChanceler Helmut Koril deextraditar para a Turquiao asilado politico GenalKemal Altun. preso há umano em Berlim Ocidental.

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.1 menina libanesa procura escapar às balas, nos combates entre xiitas e saldados

Lutas entre xiitas e Exércitofazem cinco mortos em Beirute

Lei aimarcial cai

Beirute — Cinco pessoas morreram e cerca de 20ficaram feridas, nos mais sérios combates registradosna capital libanesa, desde a chegada das forçasinternacionais de paz. em setembro do ano passado.No inicio da noite de ontem, ainda havia trocasesporádicas de tiros, na comunidade xiita da área deWadi Abu Jamll. entre milicianos xiitas e soldados doExército do Líbano. Tropas francesas, que patrulhama região, puseram-se em estado de alerta, mas nâointervieram nos combates. Horas depois, o Exércitolibanês parecia ter controlado a situação: 90 pessoasforam presas e o Exército achava que o numeroincluía todos os insurgentes.

A luta coincidiu com a decisão, nas Nações Uni-das, para a manutenção dos 5 mil 888 soldados, queservem nas forças de paz, por mais três meses noLíbano. Já com a aprovação dos 10 paises que for-mani o grupo, a prorrogação das forças da ONU serásancionada na segunda-feira, pelo Conselho de Segu-rança. Os dirigentes da comunidade xiita no Líbanomarcaram para hoje uma manifestação no centro deBeirute, para protestar contra o que chamaram de"massacre" praticado pelos militares locais.

Por uma escolaA área de Wadi Abu Jamll, compreendendo os

bairros de Basto e Starko, fica próxima à antiga

Unha Verde, que dividia a capital libanesa, antes doafastamento das tropas palestinas e da retirada dosisraelenses. Essa área foi duramente devastada du-rante as lutas entre cristãos e muçulmanos em 1975-76.

Os combates de ontem começaram por volta das10 horas da manha, quando uma patrulha do Exerci-to tentou desalojar um grupo de xiitas que tinhamocupado a Escola Aliança Israelita, construída pelacomunidade israelita, antes que seus membros aban-donassem o país há sete anos. Os soldados foramapedrejados e responderam a tiros, segundo informa-çòes de testemunhas. Um porta-voz militar disse,contudo, que os soldados foram recebidos com tirosde metralhadora e de bazuca.

O Exército mandou para o local um grupo deveículos blindados e a luta se intensificou. Durante oscombates, cinco correspondentes americanos e umInglês foram detidos e libertados mais tarde. Elesdisseram que tiveram os olhos vendados e foramespancados durante o Interrogatório.

No fim da tarde, a Rádio de Beirute informou quedois soldados e três civis tinham sido mortos. Oslideres xiitas culparam o Primeiro-Mimstro Shafik'Wazzan pelo incidente e pediram sua renúncia. Se-gundo eles, o Governo libanês quer extinguir a comu-nidade no país.

JO^lE?BRÀSIIi

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CREA—RJATENÇÃO ENGENHEIROS, ARQUITETOS

E AGRÔNOMOS!O CREA—RJ solidário com as vítimas das enchentes nos

Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná,instalou um posto à Av. Rio Branco 133 — loja Rio de'Janeiro — RJ, para coleta de remédios, roupas e alimentosdestinados aos flagelados.

Participe desta campanha!Rio de Janeiro, 16 de julho de 1983

DARCY ALEIXO DERENUSSONPresidente (P

logo na PolôniaVarsóvia — A Lei Mar-

ciai será extinta na Polo-nia na próxima semana ejá nao há duvidas sobreisto. Mas é certo tambémque a liberdade que pode-ria advir dessa medida se-ra bem restrita. O Governomilitar do General Woj-ciech Jaruzelski ja tempreparada uma serie deprojetos de lei que compo- -râo uma bateria de salva-guardas capazes de man-ter os poloneses pratica-mente sob o mesmo climade agora, segundo con-cluem diplomatas ociden-tais ouvidos pela agênciaReuters. A censura e maior •controle estatal sobre osmeios de divulgação, porexemplo, já são previstosnum dos projetos sobre "osdireitos da imprensa".Também será mantida aproibição para que os polo-neses viajem, livremente,ao exterior.

£Itália divulga

retratos-faladosi*

Roma — Faltando ape- •nas cinco dias para vencer-se o ultimato dado pelosseqüestradores de Ema-nuela Orlandi. de 15 anos,a policia italiana distri-buiu ontem aos jornais etelevisão retratos-faladosdos raptores, construídos apartir do depoimento detestemunhas. O silêncio eabsoluto nos meios ofi-ciais, mas admite-se que osseqüestradores podem ser"profissionais", que se flze-ram passar por terroristaspara despistar a policia, eque nada tem a ver com oturco Ali Agca. condenadopor tentativa de matar oPapa. embora tenham exl-gido sua libertação.

JOHN AL OO BRASIL INTERNACIONALBabado, 16/7/B3 D _<» caderno a 9Presidentes tentam evitar guerra na América Central

cnegaNatalamanhã paraos cubanos

('0/1'ri McSevenyR*ut*rs

Havana — O Dia daCriança, que há mais de 10anos substituiu em Cuba oDia de Natal e o antecipoude seis meses, será corne-morado anunhA. Foi nocomeço da década de 70que o Governo de Havanadecidiu que a tradicionalfesta religiosa era pcmlclo-sa para a identidade nacio-nal e mais ainda para aeconomia do pais.

— Esse costume de ar-vores de Natal e tudo omais é multo bonito, muitopoético, omito cristão.Mas nôs nâo estamos naEscandinávia — disse Fl-dei Castro naquela oca-siáo.CANA-DE-AÇÚCAR

Alem disso, os feriadosno meio do inverno, quegeralmente se prolonga-vam por uma semana, In-terrompiam a colheita decana-de-açúcar, vital parao pais, Justamente quandoela estava no auge. Assim,a comemoração oficial doNatal foi revogada e criou-se um dia especial para ascrianças receberem pre-sentes, no verão.

As autoridades cubanasobservaram também que ainstituição de uni Dia daCriança em julho coincidi-ria com o Carnaval, quan-do os adultos tombem go-ram suas férias e desfru-tam de certas vantagensextras durante algumassemanas, como cerveja pe-Ia metade do preço.

Agora o Dia da Criançafoi marcado para o terceirodomingo de julho, e esteano as restrições sobre onúmero de brinquedos (ge-ralmente relacionados) fo-ram atenuadas. Nos anosanteriores, os pais podiamcomprar apenas um artigomais caro — por exemplo,uma bicicleta de 125 pesos(146 dólares) — além dedois brinquedos baratos.Este ano poderão comprartrês presentes mais caros.

—- O problema é que es-te ano não está fácil encon-trar artigos melhores, co-mo bicicletas, mas há umagrande quantidade debrinquedos baratos — co-mentou uma mãe cubana.URSOS DE PELÚCIA

Há uma grande procurade pequenos triciclos de 50pesos (58 dólares) e degi andes ursos de pelúciade sete pesos (oito dóla-res). Alguns desses brin-quedos são de fabricaçãonacional, mas a maior par-te é importada dos paísesdo bloco soviético ou daChina.

— Eles náo são de pri-meira qualidade, mas pelomenos estáo ao alcance donosso bolso — disse umamulher à Reuters.

Fidel Castro está sendoesperado em uma colôniade férias da Organizaçãodos Pioneiros Juvenis, pa-ra confraternizar com ascrianças, descritas com or-gulho pela imprensa oficialcomo "a única classe; privl-legiada remanescente emCuba".

Mas a festa das crianças,realizada nas colônias dospioneiros e em associaçõesde vizinhos em todo o país,vai certamentesofrer umadebandada geral no fim datarde: é que, de acordocom a antiga tradição na-tallna do presente-surpresa, a televisão esta-tal cubana deu um jeito deprogramar a transmissãode um grande sucesso nor-te-americano, o filme E.T.

Rosental Galmon AlvesCidadA do México — Os Presidentes do México,Panamá, Colômbia e Venezuela teráo uma reunião deemergência hoje e amanha, no balneário mexicano doCaneún, numa tentativa de salvar os esforços dochamado Grupo de Contadora, Integrado pelos qua-tro países que desejam, "com urgência, acordos con-cretos para reduzir as tensões" na América Central8egundo fontes diplomáticas, o encontro dos quatroPresidentes foi organizado ás pressas, porque se temoa eclosão, a qualquer momento, de uma guerra entrea Nicarágua e Honduras.

I Os senadores americanos 8teven Symms (repu-bllcano—Idaho) e Christopher Dodd (democrata—Connecticut), que assistiram a uma exposiçãosigllosa da CIA sobre a situaçáo centro-americanadisseram que a situaçáo política e militar naAmérica Central está se deteriorando rapldamen-te, com grandes possibilidades de um conflitoaberto e disseminado. Dodd disse que está preocu-pado com a possibilidade de um envolvimentomaior dos Estados Unidos. ]

Washington/AP

Total apoioA Chancelaria mexicana anunciou que o Secreta-rio (Ministro) de Relações Exteriores, Bernardo Se-

púlveda Amor, visitará o Brasil entre 31 deste més e 3de agosto. Quando o Presidente João Figueiredoesteve em Caneún, em abril, o Governo brasileiro deutotal apoio à Iniciativa do Grupo de ContadoraAgora, segundo a Chancelaria, Sepúlveda quer Ir aBrasília para dar continuidade aos assuntos bilate-rals, regionais e internacionais que começaram a sertratados em Caneún.O Governo de Honduras enviará neste fim desemana uma missão diplomático-mllltar ao Brasil eao Chile, em busca de apoio político e, possivelmentemilitar, devido à crise com a Nicarágua. Um dosintegrantes da delegação que vai ao Brasil, o Coronel

Efraín Gonzalez Munoz, Auditor Geral do Exército deHonduras, declarou em Tegucigalpa que a viagemvisa a dar ao Governo brasileiro "informações com-plementares" sobre a situaçáo centro-americana".Ele assegurou que seu país está apenas buscando"um equilíbrio militar em relação à Nicarágua".

Fortes indíciosOs países Integrantes do Grupo de Contadorareuniram fortes indícios de que a situaçáo na Ameri-ca Central chegou a tal ponto que a guerra entreNicarágua e Honduras está-se tornando cada vezmais dificil de ser evitada. Além disso, suspeitam quehaja manobras para favorecer a solução militar eenfraquecer a possibilidade de uma solução política.

Não se sabe, com exatidão, se algum fato emespecial levou os governantes dos quatro países aessa reunião de emergência. Os diplomatas consulta-dos asseguram que o principal motivo é a iminênciada guerra entre Nicarágua e Honduras, sobretudodepois que este pais deu um golpe nas negociações deContadora, convocando novamente, esta semana, oConselho de Segurança da OEA.

Além disso, o Presidente Ronald Reagan convl-dou esta semana o Secretário-Geral da OEA para umpouco comum almoço na Casa Branca, durante oqual. se supõe, o assunto principal foi a situaçáocentro-americana. Logo depois, Honduras convocouo Conselho de Segurança, enquanto os rebeldes direi-tlstas nicaragüenses que têm base em território hon-durenho anunciavam para estes dias sua maior ofen-siva militar contra o regime sandinista. De maneirageral, já se observa o clima de uma guerra Iminentetanto em Honduras como na Nicarágua.

[A Nicarágua deslocou 10 batalhões de reservistaspara a fronteira com Honduras, ao Norte do país,para repelir a ofensiva dos rebeldes prometidapara os dias anteriores ao 19 de julho, data do 4oaniversário da revolução sandinista, informaramfontes civis e militares citadas de Manágua pelaagência AP.)

Governo do Uruguairatifica convocação deeleição para novembro

Montevidéu — O Governo militar do Uruguairatificou ontem a convocação de eleições gerais parao dia 28 de novembro e a entrega do Poder aos eleitosem Io de março de 1985 apesar do fracasso dasnegociações com os partidos políticos interrompidasha 15 dias.

Documento divulgado pela Presidência da Repú-blica acusa os partidos pelo rompimento do diálogo eafirma que, se não estiverem Interessados em reto-mar as negociações, o Governo e as Forças Armadasproclamarão uma nova Constituição que contenhamecanismos que evitem as "graves perturbações queo pais sofreu recentemente".

Prática funestaAcrescenta que os instrumentos de exceção queforem incorporados à Carta serão "controlados eaplicados por um Governo eleito democraticamente

pelo povo uruguaio". A Interrupção do diálogo foidecidida pelos dois maiores partidos, Blanco e Colo-rado e pelo minoritário União Cívica Radical pelo quechamaram de intransigência dos militares sobre osmecanismos constitucionais destinados a enfrentarsituações subversivas.

O Serviço de Justiça e Paz afirmou ontem quevários dos 500 militantes da Juventude do PartidoComunista presos em junho foram torturados duran-te interrogatórios policiais.

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— Centro de Estudos do Hospital São LucasCOMO DEIXAR DE FUMAR? — Pr. Vitor MartinezFUMO, BRONQUITE E ENFIZEMA PULMONAR — Dr. LuizOctavio de MouraTOXICOMANIA TABÁGICA — Dr. Jorge PacháO FUMO E O APARELHO DIGESTIVO — Dr. João C. •--

XavierALTERAÇÕES PATOLÓGICAS CAUSADAS PELO FUMO

Dr. Teodoro OstrowskiCÂNCER E FUMO — Dr. Paulo C. Fructuoso

As palestras serão ilustradas com "slides" e filmes científicosnscrições no próprio dia e local do curso, a partir das 18 30 h255 5552TRV'

FREDER,C0 PAMPl-ONA. 32. COPACABANA? Tei.ESTACIONAMENTO AO LADO. NA RUA POMPEU LOUREIRO 56PRÓXIMA SEMANA CURSO SOBRE NUTRIÇÃO E OBESIDADEInformações pelo tei. 255-5552 jp

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A sra (Juinoncs mostra como ficou presa durante sete dias

Agentes do FBI libertammulher de ex-Embaixador

Washington — Uma semana de-pois de seqüestrada em Miami. Ceei-lia Eleanor de Quinones, de 53 anos.mulher de um ex-Embaixador de ElSalvador nos Estados Unidos, foilibertada na manhã de ontem emWashington, por agentes do BureauFederal de Investigações (FBI). Dezseqüestradores foram detidos, entreeles Iliana Caceres, 32 anos, subse-cretária da missão da GuatemalaJunto à OEA, e seu marido JoséCaceres, 44 anos, acusados pelo FBIde chefes da quadrilha.

Os seqüestradores haviam exigi-do da família Quinones 1 milhão 500mil dólares como "Imposto de guer-ra", mas embora o FBI tenha ditoque se trata de um grupo revoluclo-nário atuando nos Estados Unidos,o Departamento de Estado comuni-cou que o fato nâo tem conotaçãopolítica. Dois dos presos são de ori-gem salvadorenha. Os outros, entreos quais dois menores, sáo cidadãosamericanos.

O seqüestro da Sra Quinones foimantido em segredo durante umasemana. Ela foi seqüestrada quandochegava em casa. no elegante bairrode Coral Gabbles. e levada a Wa-shington, 1 mil 600 quilômetros aoNorte, em uma perua. Durante asnegociações sobre o resgate, o mari-do exigiu falar com ela ao telefone.O FBI entrou em ação quando osseqüestradores levavam Cecília auma cabina telefônica que estavasendo vigiada. A ação transcorreusem derramamento de sangue: umdos seqüestradores tinha uma pisto-Ia calibre 22 e os outros estavamdesarmados.

Roberto Quinones foi Embaixa-dor de seu país em Washington de1977 a 1979. quando se estabeleceuem Miami, como próspero exporta-dor. declaradamente anti-comunista. Recentemente foi deslg-nado presidente da OrganizaçãoSalvadorenha para Liberdade e In-dependência, sediada em Miami.

Bomba fere dois no PeriiLima - Duas pessoas ficaram feridas em explosões

que destruíram parcialmente o Banco de Credito e oHotel Huumanga na cidade peruana de Ayacuchocentro de atividades do grupo guerrilheiro maotstaSendero Luminoso. A policia prendeu Teresa Cardenas,22 anos, sob alegação de que participou do ataquesema.,a passada contra o Partido do Governo em quetrês pessoas morreram e 32 ficaram feridas. Seis suspei-tos Jâ foram detidos. A empresa de mineração Calcáriosanunciou que 584 bastões de dinamite e 300 detonado-res foram roubados da sede da companhia em Chilca75 quilômetros ao Sul de Lima.

Seguei perde empregoSantiago (do correspondente) — A Codcieo, compa-nhla estatal que explora o cobre no Chile, anunciou queRodolfo Seguei, líder rios trabalhadores das minas foidemitido, "sem direito a qualquer indenização". Se-guel, 29 anos, esta preso há um mês, acusado deconvocar protestos e de subversão, mas ainda náo foi

Julgado.A declsáo da Codelco foi considerada "arbitrária"

pela Confederação dos Trabalhadores do Cobre <CTC)que distribuiu, ontem, um comunicado atribuindo adecisão ao Governo. De acordo com a nota, o fato deSeguei ser declarado réu, "nao significa que sejaculpado de nada". Recentemente, a Justiça chilenasoltou o lider da democracia cristã (que nao temexistência legal, como nenhum outro partido), GabrielValdes, acusado de convocar protestos populares.

Isabciita volta em breveBuenos Aires — O dirigente peronista Juan Labakereiterou ontem que a ex-Presidente Maria Esteia Marti-nez de Perón Usabelltai voltará a Argentina a tempo dedirigir a convenção do Partido Justiciallsta que esco-Iherá o candidato às eleições de outubro. Fontes judi-ciais informaram ontem que o ex-Presidente GeneralJorge Rafael Vldela e o ex-Ministro do Interior, GeneralAlbano Harguindguy. serão processados por abuso deautoridade. A denuncia contra eles foi feita pelo ex-Governador peronista da província de La Rioia CarlosMeném.

Cuba se desliga da AMPViena — Cuba anunciou ontem seu desligamentoda Associação Mundial de Psiquiatria (AMP), em soll-dariedade á Urüào Soviética, acusada por especialistasocidentais de usar a psiquiatria como método de re-

pressão política. Os soviéticos retiraram-se da entidadeem janeiro e logo foram seguidos pela Bulgária eTchecoslováquia. Agora só a Hungria. AlemanhaOriental. Romênia e Polônia representam na AMP ospaíses socialistas, mas as duas ultimas náo estáo parti-cipando do congresso que se realiza em Viena. O gregoCosta Stefanis, recém-eleito presidente da AMP. pro-meteu que se empenhara para restaurar a unidade doorganismo. Um brasileiro, Jorge Costa e Silva, foi eleitopara a 2" Vice-Presidència.

"Rei da coca" está cercadoLa Paz — O Ministro do Interior, Mário Roncai,anunciou que a policia militar cercou Roberto Suárez, o"rei da cocaína", o homem mais procurado do país, na

província Nordeste de Beni. Um avião do traficante foicapturado e seu piloto preso, informou o Ministro, quenáo deu mais detalhes. Roncai admitiu recentementeque Suárez, cuja fortuna e estimada em 400 milhões dedólares, tem mais poder econômico que o combalidoGoverno boliviano. Entre seus bens esta uma frota de12 aviões. Suárez também é acusado de trafico dedrogas para os Estados Unidos cuja Justiça tambémdeseja julgá-lo.

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Hoje, Dia do Comerciante, os Classificados JB nâo ficamsó no aperto de mão. Os Classificados JB comemoram a datapresenteando os anunciantes da Secáo Promoções com umcartaz para as ofertas da semana de suas lojas.

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16 de julho. Dia do Comerciante.

CLASSIFICADOS S

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JORNAL DO BRASILDutIiu.i-|'ii.«lili nic Conde»» Pcielni Carneiro

ZiraldoVice-Preniiicnte Kxcculivui M. !•'. do Nascimento Briln

Direlon llciiuiiil ilii Co»tfl Campo*,Dilt'IOI'l J, A. (In Nmm iiiiento Uniu

Direlori Vfc utici FontouraKdilori Paulo Henrique únorim

Responsabilidade GeralI'! inacreditável quo um Ministro de KhIuiIh

discorde do uma dccisfio que precisava contar com hunanimidade do Governo. E é inconcebível que nâotrilha |H'dido demlftOo neni «ido demitido mesmodepois que h divergência foi derrotada e IC tornoupúlilien. 1'hii- o Sr Hélio HeltrAo deu esse lamentávelexemplo nu reunião rm que ou Ministros fóruminfoi-niudoH iln-. medidas heróicas que, com umnentido de urgência, o momento nacional exigiu doGoverno Figueiredo.

0 decreto-lei que limitou Iodos o» aumento! desalários a llOCr do INPC foi um ato inadiável docoragem por parte do Executivo. A decisão precisa,uo entanto, da aprovação do Congresso Nacional,onde o (Inverno dispõe de um Partido majoritárioque terá do entender a responsabilidade históricaque sobre ele recairá no episódio.

A discordância do Ministro da Previdência ('Um desses gestos que fazem 0 jogo da inronseqiiên-cia política, porque scrã tmlialliado pela Oposiçãoirresponsável e demagógica durante a tramitaçãolegislativa do decreto-lei. (I Ministro fez sua cortesiaao paternalismo social em prejuízo da economia e danormalidade política brasileira. É insuficiente aexplicação, oferecida pelo próprio Sr Beltrão, uosentido de que a limitação dos aumentos salariaisafeta a receita da Previdência. Afeta a receita masfavorece a despesa, porque também os benefíciosque ela papa sujeitam-se ãs mesmas restrições.

Sc toda a nação faz sacrifícios, por que aadministração previdenciária teria que ser privile-giada? 0 Governo não ouviu antes os Ministros —

que são seus auxiliares — por força da confiançaque acreditava merecer de todos eles. Não era omomento de marcar divergência, fosse pela razãoalegada, fosse por qualquer outra, de calculo políti-co ou até questão de consciência. Quem devia ademonstração de solidariedade administrativa aoPresidente eram todos os Ministros — que estãoobrigados, durante sua ausência, a pagarem lealda-de tudo que receberam dele enquanto foi possívelcontemporizar com as dificuldades.

0 momento é dos que não comportam iluliie-dade nem ambivalência. E preciso que todo oGoverno, através do Ministério e de sua representa-ção política no Congresso, encontre a unidade acimade qualquer personalismo para garantir a aprovo-ção das medidas que são o marco mais nítido nocaminho de uma recuperação econômica que só scrãpossível com o sacrifício de todos.

Onde estão todos os que preconizavam umnovo pacto social? Pois o Governo, com o decreto

dos salário», criou a oportunidade pura esse parto:não há muis fuixas salariais privilegiadas, Com oteto para os aumentos salariais, us empresas pussiima contar com u certezu de que n remuneração dotrabalho deixou de ser um manancial da inflação.

A experiência dos unos de criw patrocinadospela política salarial deixou uma amarga lição: odesemprego, em ondas semestrais, fez cair o coiisu-mo e desativou a produção que perdeu mercado.Quem, senão os insensatos e demagogos sem respon-sabilidade, podem ainda defender aumentos desalários acima drf inflação? Pelo menos em nome danecessidade social, ninguém.

O Congresso deve ter entendido que a respon-sabilidade hislórica jã está ã suu esperai E o PDS,mais que qualquer outro partido, não pode esquecerque o Governo a que serve rsiá identificado comessas medidas heróicas, que exigiram a coragem deque OS tíbios se alistem. Qualquer hesitação emcompreender a extensão da responsabilidade políti-ca da aprovação do decreto terá um custo políticoincalculável,

E h.i ainda, pairando acima de toda a soeieda-de umu responsabilidade nacional que convoca aatenção dos préqirios oposicionistas para a grávida-de do momento. Ninguém escapa à necessidade deaceitar um pacto de salvação, mesmo que seju poruma aquiescência tácita ou um comportamentoevasivo. Pois não há alternativo que possa serdiscutida depois de tomada a decisão sobre ossalários, nem há tempo para se voltar atrás semmultiplicar as graves conseqüências.

Os sindicatos mantêm para o dia 21 a demons-tração política contra o decreto-lei sobre salários. Éfalsa, porém, a alegação do decreto-lei porque agreve estava convocada desde antes que houvesseconhecimento das medidas. A greve era pela grevemesmo, e seus manipuladorea querem apenas apro-veitar a oportunidade. A greve das refinarias e a dosmetalúrgicos de São Bernardo acabaram de inalo-grar por irrealismo sindical. 0 momento é de tãoalia gravidade que a arregimenlação, eminente meu-te política, deve ser interrompida para que osdirigentes sindicais reavaliem todas as conseqüên-cias indesejáveis para as categorias profissionaisabrangidas pela manobra.

A primeira opção brasileira está entre ácoragem de enfrentar a verdade e a ilusão demagógi-ca. Cabe aos brasileiros lazer a escolha sabendo docusto de cada uma delas e das vantagens quecobratll sacrifícios prévios.

Situação ConstrangedoraA atitude de alguns juizes estaduais, qiir

solicitaram os saldos das contas dos depósitosjudiciais ao Bancrj para rep issá-los à Caixa Kconô-iniea Federal, cria um grave problema.

'Indo come-çou (punido a magistratura estadual, baseando-seem lei federal que concedia uma série de vantagensaos juizes federais, atribuiu-se, também. OS mesmosbenefícios. 0 Governo do Estado encontra-se. porseu turno, sem recursos para fazer face üs despesassuplementares, que alcançam a cifra de CrS |,">bilhões, para atender á demanda dos juizes. 0Governador Leonel Brizola mandou, então, súspen-der o pagamento, dos benefícios aos juizes fliiminen-ses. por falia de amparo na lei estadual e pela faltaabsoluta de recursos para tal finalidade.

Durante os anos do autoritarismo, o PódcrJudiciário foi esvaziado em suas funções e, nestemomento em que a Nação reencontra o caminho dademocracia, caberá ao Judiciário papel essencial norestabelecimento do primado da lei. Para isto. uoentanto, é necessário que a Justiça conserve toda asua dignidade:

0 espírito de represália, (pie animou os juizesestaduais a retirar recursos do Bancrj e colocá-losnuma instituição financeira federal, não encontraguarida numa sociedade democrática. Pela nature-za mesma de suas funções — que exigem a isenção eo exemplo — magistrados não deveriam ser vistosexercendo uma forma vulgar de protesto.

I orna-se mais grave ainda a questão xamedida em que a reivindicação de alguns juizesfluminenses é manifestamente ilegal. A lei federal ti"2019 aplica-se á magistratura federal e só por umainterpretação erroneamente extensiva poderia I»--nefieiar os membros dos poderei judiciários esta-duais. A magistratura de Mato Grosso, além da doRio de Janeiro, foi a única a interpretar a lei federalcomo sendo automaticamente aplicável nos respeclí-vos Estados.

I

Outro aspecto que deve ser considerado é doqut; a reivindicação dos juizes retira do fimbitó daeconomia estadual recursos «pie. no fundo, a elapertencem. Os depósitos judiciais são movimentadosem função das demandas, que envolvem interesses eparles fluminenses. Tem razão, portanto, o Gover-nador Leonel Brizola quando afirma que se trato deuma "represália

gratuita e profundamente injusta".

A opinião pública espera que as razões deordem ética e legal acabem preponderándo nocomportamento de alguns magistrados. O PoderJudiciário do Rio de Janeiro sempre se destacou porsuas posições dignificãhtes, è não se pode imaginá-losacrificando inutilmente iodo um passado. Cabe amagistratura estadual declarar a irregularidade dorecebimento dos benefícios è superar esta situaçãoconstrangedora para os juizes, para o Governo doEstado e para a população fluminense.

Papel Usurpado0 I Dl gaúcho invocou a prerrogativa, que a

lei eleitoral garante aos partidos, de utilizar canaisde rádio e televisão para a propaganda de seusprogramas. Por trás desta aparente liberalidade dalei brasileira, esconde-se uma persistente iricom-preensáo do que seja o papel relativo do Estado edos órgãos de opinião pública numa democracia.

Quando, durante o Estado Novo. teve início IVoz do Brasil, antecessora da Hora do Brasil.jiistilicou-se a sua Criação como sendo um meio deunir pelo rádio todos os recantos do territórionacional. As comunicações, nessa época, eram ex-tremamente precárias, o os jornais diários levavamdias paro atingir importantes cidades do país.Procurava o Governo, com A Voz do Brasil, atenderá necessidade de comunicação oficial eom a.s unida-des federadas c. também, levar a Ioda parte amensagem do regime.

A modernização dos meios de comunicaçãotornou esses programas oficiais perfeitamente dis-pensáveis. Acrescente-se aos novos veículos de co-municação a melhoria nos transportes marítimos,terrestres e aéreos, que fizeram vom que o país

d doperdesse a sua categoria tradicional UO arquipélagosocial e humano.

A realidade brasileira muda. mas a burocra-cia estatal mantém sua visão calcificada, O poderpúblico interpreto a concessão dada aos meios decomunicação como uma benesse, e gosta de imaginarque o próprio sistema de comunicações lhe perten-ce. Um função dessa mentalidade, e ainda norescaldo do autoritarismo, intervém-se nas rádios etelevisões em nome da segurança nacional ou dumoralidade pública; ou controla-se de forma indevi-da a propaganda política uo obrigar-se as rádios etelevisões a cederem tempo aos partidos.

A solicitação do PDT gaúcho — (pie teve agarantia do Poder Judiciário para que o programapudesse ir ao ar — encontra-se respaldada na lei.Mas a lei precisa ser mudada, pois conflito eom oclima de liberdade e democracia em que viveatualmente o país. As rádios, televisões e jornais sáoempresas, e numa economia de mercado não podemsofrer intervenções indevidas em suas programaçõesdiárias em conseqüência de normas que cheiram aautoritarismo e controle da opinião pública.

1 opicoEnganos

O Governador de Mato Grossodo Sul negou ter dado ordem paraa censura a que foi efetivamentesubmetida a imprensa no Estadopara evitar a divulgação da noti-cia dolorosa do suicídio de umajovem sobrinha sua. filha de umdeputado federal: "Foi um lamen-tavel engano", garantiu.

Não foi engano o fato da censu-ra mas a informação de que parti-ra dele, pessoalmente, a ordempara impor silêncio aos jornais,como as emissoras de rádio e tele-visáo. Esse esclarecimento, nostermos em que foi lealmente dadoem Brasília pelo secretário parti-cular do Governador, acentua noentanto a natureza grave do epi-sódio. '

Em Mato Grosso uma das 11-berdades fundamentais vale me-nos que um boi perdido no panta-nal. E isto, em síntese, o que narealidade esclareceu o secretário,com a revelação de que o toque desilêncio fora executado pela Poh-cia Militar, em circunstâncias ine-ditas."Alguém não identificado",que desejava poupar à família damoça o desgosto da divulgação dofato doloroso, telefonou para aPM e reclamou providências paraimpedir a notícia. O apelo foi rece-bido por um cabo, que por acasoacudira à campainha do aparelhotelefônico e, desligando-o. comu-nlcou a um oficial o fato por nãose julgar competente para deiecuidar.

O oficial, entretanto achou

que tinha competência e provi-denciou a expedição de uni expe-diente formal aos veículos de co-municação, cujos responsáveis fo-ram convidados a assiná-lo, ates-tando o recebimento da ordem,obviamente cumprida.

Engano monumental e perigo-so. Quem cuida da liberdade deimprensa em Mato Grosso do Sulé a PM. Por outras palavras, aliberdade de imprensa é. lá, casode polícia e pode deixar de serexercida mediante queixa telefò-nica de qualquer interessado, quenáo precisa sequer identificar-se.

O Governador náo ordenou acensura mas nâo puniu o censor.Um incidente isolado, sem dvivi-da. Mas seria outro engano consi-dera Io, por isso, desUtutdo degravidade

CartasMarcha para o caos

Sob o titulo Morosidade, Inseriu aSeção Cartas queixa do leitor üuilher-me Augusto Zacharias relativa ao retar-damento de um processo trabalhista.

Desta ve/ nâo tem o empregado cmcausa multa razão, pois sua reclamaçãofeita verbalmente em 19/8/82, foi julgadaprocedente em parte (3/3/83), ensejandorecurso ordinário llll'3 83i. autuado nes-te TRT em 25483. mandado no diaseguinte á douta Procuradoria Regionaldo Trabalho para parecer, com o qualretomou a este Tribunal — em 24 demaio ultimo.

!'ara o padrão judiciário brasileiroainda náo se pode dizer haja atraso nocaso. Para o padrão judiciário trabalhis-ta. de 20 anos atrás, jà estaria possível-mente resolvido, e os juizes do trabalho,da primeira a ultima Instância, lutampara que seja o mesmo retomado.

Acredito que o projeto de lei ora emcurso no Congresso Nacional, acrescen-tando uma Turma no nosso TRT, alemde elevar os valores da alçada e dodepósito garantidor da condenação as-segurarão seja o problema resolvido emprazo médio, na segunda e na terceirainstâncias desta Justiça.

Resta, porém, sem solução em cursoa situação da primeira instância.

No ano passado receberam as JCJdesta Capital três mil cento e poucasreclamações e este ano a projeção indicaque vfto receber cerca de quatro mil.

E o crescimento vegetativo, somado âcrise social.

Exemplo vivo desse fato está em queno dia 29 fl 83 publicou o JB carta deminha autoria em que informava terestocados 5 mil 909 recursos aguardandodistribuição Dia 12 de julho, passadassomente 13 dias, tenho na hipótese 5 mil983 recursos, ou seja 7-1 a mais.

É a lenta e Inexorável marcha pura ocaos. se providências urgentes nao foremtomadas, com a aprovação imediata doprojeto de lei acima referido em relaçãoas Instâncias recursais e com a criaçãourgente, urgentíssima, de novas JCJ.

Continuem a publicar as reclamaçõesdo tipo. Eu continuarei a responder, nomesmo tom. E. estaremos contribuindopara a solução do problema. GustavoCâmara Simões Barbosa. Juii Presicirn-te dn TRT da 1* Região — Rio de Ja-neirn

Arena de terror

É com desespero que nos dirigimosao JORNAL DO BRASIL para que, atra-ves dessa Seção, se faça chegar às autori-dades competentes o nosso apelo nosentido de ser reprimida a prática crími-nosa dos pegas

Sexta-feira, dia 10" 83. aos cinco mi-nutos da madrugada, em Vila Valqueire,fizeram mais uma vitima, nosso IrmãoValmtr Be/erra Fomy. 36 anos. chefe de(amíüa. que morava no bairro e teve ainfelicidade de passar pela Rua das Ro-sas na iioru em que esses loucos transfor-moram 0 local cm arena de terror, ondesuas armas eram seus veículos conduzi-dos em exibições suicidas e assassinas.A troco de que?!? Da morte de um chefede família?!? Seria esse o prêmio??? E oque ê pior existe um público que aplau-de tais loucuras. È multo triste...

Náo é de hoje que fatos semelhantesocorrem em diversos locais desta cidadesem que providencias efetivas tenhamsido tomadas pelas autoridades para re-primi-las. Não podemos concordar eom aapatia das autoridades para com esteproblema. Afinal, qual a diferença em sermorto por um assaltante ou por umpiloto de pega? Para nôs a violência é amesma. Edval, Wilson, Cibele e Uma(irmãos). Mirlan Vieira Forny — Uio deJaneiro.

ImprovisaçãoChego a pensar que no Brasil plane-

jamentu ê apenas nome de ministério. Oque ê feito improvisado em todos osescalões dos governos, federal, estaduaise municipais, na base de tentativas e

arranjos; aumenta as possibilidades daocorrência de erros, nem sempre corrigi-veis. Vejamos: tios Estados atingidos porinundações e secas a mobilização derecursos busca apagar as conseqüênciasdas calamidades. E mínimo o que fazempara que não se repitam no ano seguinteTão monótono que um filme pode serexibido durante décadas sem que o pu-bllco desconfie, podendo apenas dizerque ê igualzinho ao do hho anterior...

Nosso pais é um gigante deitado éter-namente em berço esplêndido, mas já éhora de acordar, antes que os credoresexijam o pagamento do aluguel da ca-ma. José Áldo de Mouráo Rangel _ Riode Janeiro.

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W§fmDelfim e o FMI

A seção Cartas do JB (17 6) publicou,sob o titulo A crise brasileira, lisonjeiroscomentários de Walter Gonçalves a pro-pôsito de nosso artigo Idtia de Keynespode ajudar America Latina (CadernoEspecial 8 5 8o) Afirmando que ha longotempo nos acompanha na "pregaçãocontra a irracionalidade do sistema mo-netârio internacional sob a égide doFMT', bem como na denuncia das con-tradições de Keynes, Walter Gonçalvesaplaudiu a sugestão que fizemos parauma Gamara de Compensação Setorialentre os países em crise da AméricaLatina, náo confundida com o "Convê-nio de Créditos Recíprocos", compensa-dos em dólares Aquela Câmara, comosustentamos, poderia ser realizada den-tro dos mesmos princípios positivos doPlano Keynes, ou seja. do projeto destepara uma International Clearing Union119431. deplorovelmente abandonadamesmo antes de Brettoti Woods 11944 >,em favor do FMI Com o apoio do pfrô-prio Keynes. em contradição com seusuperior Plano e de sua Teoria Geral11936) contraria ao juro. à inflação e aodesemprego.

Expressou Walter Gonçalves "náo co-mungar o mesmo pensamento do artícu-Usta quando" — dizia — "poupa criticasao gestor do planejiunento econômico-financeiro do Brasil e atribui toda aculpa pelos nossos infortúnios ao quedenomina de burla de Bretton Woods".Receamos que Walter Gonçalves nàotenha sido inteiramente justo nesse re-paro, esquecendo, ao mesmo tempo, cri-tlcas feitas em trabalhos anteriores, ateses do Ministro Delfim Neto. É verdadeque. como respaldo da Câmara de Com-pensação Latino-Americana, louvadapor Gonçalves, citamos frase, a nossover. pertinente, de Delfim ao dizer que"na soma das crises idas nações ibero-americanas) poderia ser encontradauma suiucào".

Entretanto, quando ousamos escre-ver que o Ministro Delfim "alvo constan-te da critica veemente por nossa drama-tlea conjuntura" (cuja responsabilidademaior, a rigor, não lhe cabe)" mas sim àreferida burla, nâo o eximimos, como sevê, de toda a culpa, apenas de parte dela.A parcela maior, pelo nosso enfoque,cabe aos acordos de Bretton Woods e aopróprio Keynes. recuando da defesa deseu vanguardeiro plano para uma Clea-riug Union internacional. Longa investi-gaçáo, desde que assistimos, estudanteainda, à farsa de Bretton Woods, levou àconvicção de Keynes dificultou ali, comsua incoerência, em favor de interessesbritânicos, também a compreensão dosprincípios positivos de sua obscura e

ambígua Teoria Geral de 103(1. Nâo fosseisso, cremos que a assimilação de suaprincipal obra teria impedido que o Bra-sil e outros países desta parte do Hemis-ferio chegassem ã calamitosa situaçãode endivida mente, miséria e desempre-go em que se encontram, após 40 anos deinflação contínua e ascendente, e as na-ções industrializadas à "cstagflaçào".Esta tese se robustece pela documenta-çáo nova encontrada na recente alenta-da edição i30 volumes) dos escritos deKejT.es. mencionada em nosso artigo.Nela o economista responsabiliza expli-cltamcnte os países ricos pela divida doTerceiro Mundo, fora de sua ClearingUnion:

Em suma. com o FMI e as receitas deseus "curandelros" jamais se poderáchegar â Nova Ordem Econômica preço-nlzada pelo Presidente Figueiredo naONU. a fim de livrar-nos da aviltante esombria condição a que chegamos, semque. a nosso verbos chamados pacotessequer tangenciem as causas Intemacio-nals e nacionais de nossa assustadorapatologia econômico-sociai. SantiagoFernandes — Rio de Janeiro.

Estímulo ruralAntes de mais nada. esclareço que

nunca tive a honra de ser funcionário doBanco do Brasil, tendo me aposentadode empresa privada. Me permito consi-derar nào patriótico o combate às esta-tais, mormente a Petrobras e o Banco doBrasil. O que se pode criticar, na políticado petróleo, são os contratos de riscos,que nâo deram resultado e beneficioalgum ao pais.

Quanto ao Banco do Brasil lao qualnada devoi só tenho a elogia-lo, pois vemevoluindo nos últimos anos, no sentidoprogressista. Na gestão de Karios Risch-bleter ique nâo conheço) foi criado oFipec. iF\mdo de Incentivo â PesquisaTécnico-Cientificai. e agora sob a com-petente presidência do Dr Oswaldo Ro-berto Colin, o BB fundou o Fundec íFun-do de Desenvolvimento de ProgramasCooperativos ou Comunitários de Inlra-Estruturas Ruraisi. Sendo um mierocor-rentista do BB. na Agência da I Gover-nador. por acaso apanhei e li o folheto doFundec, cujo programa, era vez de serpaternalista, visa a estimular os peque-nos produtores rurais, o associativismo ea melhoria das condições de vida. evi-tando assim o êxodo rural e a concentra-çáo urbana das metrópoles.

Se o Governo Federal e os Estaduaisadotassem concretamente o programado Fundec. a pobreza seria erradicadado pais' No meu entender, tal programacontrasta frontalmente com o da equipede Delfim Neto. FeLizmente! Joào Càndi-do Nogueira de Sa — Rio de Janeiro.

ParticipaçãoNo artigo publicado no Caderno Es-

pccial de 5 6 83: John Muynard,Keynes— 1883 1983 — Um novo rumo nò Pensa-meuto Econômico, por Paul Samuelson,gostaria de chamar a atenção para otrecho em que Samuelson nos fala daatualidade da teoria macroeconômicade Keynes nos anos de 80, juntamentecom o monetarlsmq e a nova escola dasexpectativas racionais ou seja: "aquelaque nega que alguma medida governa-mental possa ter efeito real sobre a eco-nomia se as pessoas nao aderirem a ela".

Que os nossos tecnocratas reflitamsobre isso.

Ê chegada a hora da conclusão deque somente com a participação de to-cios os brasileiros ê que conseguiremossair do buraco em que fomos metidos. Etal participação somente será completaatravés da realização de eleições livres ediretas, sem Proconsulfs, para a Presidèncía da Republica, e isso, o quantoantes Paulo Roberto de Oliveira Duarte-- Rio de Janeiro

As cartas serão selecionadas para pubíi-caçáo no lodo ou em parto entro 05 quotiverem assinatura, nome completo e legi*vel e endereço que permito confirmarão,prévio

JORNAL DO BRASIL LTDA. Rio de Janeiro, 16 de julho de 1983

Avenida Brasil. 500 — CEP 20 940 — Riode Janeiro, RJCaixa Postal 23.100 — S. Cristóvão —

.CEP 20 940 — Rio de Janeiro, RJTelefone — 264-4422 (PABX)Telex — .021) 23 690, (021) 23 262. (021)21 558Classificados por telefone 284-3737

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JORNAL DO BRASIL OPINIÃO sAbRflo, 107 83 n i° caderno n il

Função eprioridades das CEBs•*• Dom l:iiL'ènia dp Arniíin SiiIpx

Q UAI,QUER Instituição, por serl composta de homens, está sujei-ta ás limitações que lhes sáoinerentes. Entretanto, o fato de

haver falhas nao Invalida o valor real-mente existente no conjunto.

Diante disso, Importa detectar asalteraçOes e ter bem claro o que carocte-risa o desvio, a flm de evitá-lo ou envl-dar esforços para sua correção.

Essas considerações me vem á mentea propósito do 3" aniversário dn mensa-gem do Papa Joáo Paulo II Aos Lideresdas Comunidades Eclesiais de Base(CEBs), entregue, com data de 10 deJulho de 1980, ao Presidente da CNBB.Pela sua importância, merecem atençãoespecial dos membros das CEBs e detodos os Interessados pelo bem da pró-pria Igreja.

O surgimento de núcleos aglutinado-res de pessoas marcadas pela idéia decomunhão recíproca e fraterna corres-ponde âs necessidades do homem Isola-do que busca nos encontros, em tornoda Palavra de Deus, a maneira de ex-pressar os princípios do Evangelho eviver sua Fé. Ao chegar ás grandescidades, essa carência mostra a suaforça. E mesmo já instalado na metrô-pole ou nela nascido, esse anelo deaproximaçáo favorece a integração empequenos grupos.

Na época atual, cresce, com os atri-tos e a violência, um desejo de maiorentendimento entre os homens. Na so-ciedade, seus membros estáo justapôs-tos, ligados entre si por vínculos legais,culturais. A comunidade vai além e facl-lita o relacionamento mais profundoentre os indivíduos. Com a urbanização— fenômeno universal — surgem os con-glomerados, corpo sem alma, com todasas conseqüências do estímulo aos bal-xos instintos, se náo se imprimir umaalma a essas megalópoles.

A falta de sacerdotes nào ê o motivodo aparecimento desse movimento ecle-sial, embora éle venha suprir, e comeficácia, vários aspectos-da ausência depadres para anunciar a Mensagem. Mes-mo que fossem numerosos os ministrossacros, em nada diminuiria a sua impor-táncia, em nossos dias.

As Comunidades Eclesiais de Basesão um Instrumento valioso na missãoda Igreja. Contudo, se o vínculo com amesma se enfraquece, perde uma carac-teristica essencial da assembléia de Fé.Fala-se muito em "opressor" e "oprimi-do", dominador e dominado. No entan-to, há evidente desrespeito aos índivi-duos e grupos, quando são impostosrumos diversos aos que caracterizam aalma de nossa gente. Neste caso, o povofica dependente do responsável que falapor ele, o impulsiona e limita, em vez dcpromovê-lo, A função das CEBs é res-Eeitar

os integrantes, ajudá-los a desço-rir seu papel na comunidade, conforme

o ensino do Evangelho. Somente nessaperspectiva o cristão exercita uma pos-tura crítica verdadeira e participaçãoefetiva na construção de um mundomelhor. Noutras palavras, as comunida-des eclesiais de base sáo o que indicam:uma comunhão de pessoas, intimamen-te ligadas à Obra do Salvador, sob a

Dom Eugênio de Araújo SalesGmtuol-Aruiliiti-o do Rio d« Janeiro

direçáo dOB legítimos representantes deCristo, a quem devem obediência.

Quando de sua passagem pelo Bra-sil, o Papa entregou o documento sobrea matéria. Tornou-se, evidentemente,fundamental, cujas normas sáo Indls-pensâvels e devem ser estudadas. Quemtem Fé e crê no encargo especifico doSucessor de Pedro em "confirmar seustrmáos", obedece. Caso contrário, seriacamuflar com o rótulo algo que a ele náocorresponde.

Joáo Paulo n, apôs referir-se â Exor-tação Apostólica Evangelll Nuntiandi,especialmente o n° 58, alicerce dasCEBs, acrescenta: "Já no discurso daviagem pastoral ao México, três mesesapós a eleiçào para o Supremo Pontlü-cado, eu tivera oportunidade de decla-rar que as comunidades eclesiais debase podem ser um valioso Instrumentode formação cristã e de penetração capi-lar do Evangelho na sociedade, elas oseráo na medida em que se mantiveremfiéis àquela identidade fundamental tãobem descrita por Paulo IV no citadoparágrafo da Evangelll Nuntiandi".

No terceiro aniversário dessa Mensa-gem. verifiquemos a rot# seguida. Ofarol é constante, claro, sem deixar lu-gar a dúvidas.

Algumas considerações nos ajudaráoa averiguar onde estamos.

A primeira é examinar o grau deintegração à Igreja institucional. Nossorelacionamento com a paróquia e a dio-cese, em particular a obediência às dire-trizes do bispo, constituem indicador daautenticidade da CEB.

A segunda é a prioridade que é dada.nos encontros, à santidade de vida, àoraçáo, ao aspecto espiritual de nossasreflexões e nosso trabalho sobre a pro-blemática temporal que nos aflige. Ouainda, quando nos propomos a corrigiros males sociais e suas raízes, se ofazemos à luz da Fé. como decorrêncialegítima do Evangelho, ou se somoslevados por razoes outras.

As respostas a estas duas perguntasIndicarão se uma CEB é realmente"eclesial" ou se é apenas "comunidadede base", sem possuir o caráter que aincorpora à Obra de Cristo.

Ea

experiência mostra que, na se-gunda alternativa, a sobrevivèn-cia deste excelente instrumento

— inclusive de humanizaçâo — está emjogo. Conquanto inserida na paróquia ediocese, goza de sua força, que é a deJesus Cristo. Sozinha, possui apenas ovigor humano de seus membros, assimcomo os partidos políticos ou o.s movi-mentos ideológicos.

Surgidas na Igreja e por ela criadas,pertencem-lhe de direito. Seria um es-bulho transformá-las, retirando-lhes oseu conteúdo nitidamente evangélico.Neste 3o aniversário da mensagem deJoáo Paulo II Aos Lideres das Comuni-dades Eclesiais dc Base, cabe, além daleitura desse documento pontifício,uma profunda reflexão. Certamente ha-verá motivos de ações de graças. E casohaja correções a fazer, Jamais nos falta-rá a Graça do Senhor.

A saúde de Andropove a economia da URSSCOM

Yuri V. Andropov dirigindoo país, a economia da União So-viética conseguiu uma pequena

recuperação. Quando ele emergiu comolíder, deu a impressão de que agiriavigorosamente no sentido de planejar emoldar a economia. Agora, cada vezmais, seu próprio vigor subitamentepassa a ser motivo de preocupação.

Após anos de negligência sob o regi-me de Leonid Brejnev, a economia foiatingida por uma perturbadora quedana produção, na produtividade e nomoral do trabalhador. Exceto pela au-sência de desemprego explícito, a eco-nomia mostrava uma forte semelhançacom o que estava acontecendo no mun-do capitalista. Agindo rapidamente,Andropov ordenou uma tomada de me-didas severas contra o absenteísmo, acorrupção e o alcoolismo. Os Jornaissoviéticos começaram a publicar aagenda do Politburo. Assim, os leitorespodiam ver que seus dirigentes estavamdeliberando sobre como enfrentar a es-cassez de alimentos, a carência de mo-radias e os serviços inadequados. An-drópov visitou a Fábrica de Peças deMáquinas Ordzhonikiclzhe, em Moscou,e advertiu os trabalhadores de que nâopoderia haver qualquer aumento sala-rial sem Incremento da produçáo. Eledisse que os operários sô não deviam"aumentar sua disciplina" como tam-bém Isto "se apica a todos, a começarpelos (Conselho de) de Ministros."

E o resultado disso? Andropov ope-rou uma mudança. Enquanto a produ-çào de aço, durante os primeiros cincomeses de 1982, baixara em 3% em rela-çâo a 1981, este ano a produção de açosubiu 2%. O índice de crescimento daprodução de muitos artigos é de novopositivo e consideravelmente acima doque era há um ano.

Andropov também agiu no sentidode fortalecer a balança comercial. Econtinuou o esforço iniciado na gestãode Brejnev para aumentar as exporta-çòes em divisas fortes a fim de reduzir odéficit comercial. Devido a mais da me-tade dos ganhos em moeda forte advirde exportações- de petróleo, isto temsignificado o aumento em quase 40% dovolume das exportações de petróleo pa-ra países pertencentes à Organizaçãopara Cooperação e DesenvolvimentoEconômico (OCDEi. Já que isto ocorreuquando a procura era multo baixa, Mos-cou pôde vender muito mais somenteabatendo os preços e tomando as ven-das dos paises fornecedores da Organi-zaçào de Países Exportadores de Petró-leo. O exemplo mais dramático dissoocorreu na Holanda, onde as Importa-ções da Arábia Saudita, a fonte princi-pai de fornecimento, cairam para menosdo que um quinto do que tinham sidoum ano antes. Ao mesmo tempo, asexportações da Uniào Soviética cresce-ram 50*1 de forma que o país agoraexporta quase duas vezes mais petróleo

Marshall I. GóldriiahTho New York Ttmos

para a Holanda do que a Arábia Sau-dita.

Como Moscou conseguiu aumentaressas exportações, especialmente quan-do, segundo uma projeção da AgênciaCentral de Inteligência em 1977. a UniãoSoviética já deveria ter-se convertidoem importador? Em parte, esse aumen-to de exportações provém de um cresci-mento da produçáo. O resto advem damaior economia interna de energia e daredução das exportações soviéticas pa-ra a Europa Oriental. O que é particu-larmente fascinante é que cerca de umterço dessas exportações incrementa-das proveio de um aumento de vendasde petróleo à União Soviética pela Li-bia, em pagamento por embarques dearmas. O efeito, intencional ou náo, temsido baixar os preços com que a OPEP.incluindo a Líbia, pode arcar.

Tudo isso é impressionante a curtoprazo, mas será que Andropov agiu nosentido de solucionar os problemas es-truturais do país a longo prazo? Ele temexigido maior envolvimento dos campo-neses quando destacados para o traba-lho nas fazendas e também tem defendi-do maior participação do trabalhadorna tomada de decisões administrativasem fábricas. Tem dado a entender quehaverá mais diferenciação de rendimen-tos para trabalhadores hábeis e cons-cientes. Há também um conselho espe-ciai Interdepartamental cuja função é ade estudar as reformas econômicas daEuropa Oriental e a sua aplicabilidade âUniáo Soviética. Contudo, a maioriadas experiências que Andropov tem de-terminado foram tentadas anteriormen-te, com pouco êxito. Para tal fim, ogrupo de pesquisa do conselho interde-parlamentai foi criado em abril de 1981.Assim, nem isso é novidade.

Tais mudanças ajudam realmente;elas tèm significado maior produção deaço. Mas isso não é suficiente, se oKÍremlin pretende tomar-se mais recep-tivo as necessidades do consumidor so-viético e da tecnologia mundial. Umareestmturaçào fundamental do sistemaeconômico deve ser encetada. Mas rees-truturar acarreta riscos. Produtos obso-letos devem ser retirados de circulação,o que significa desemprego, e a produ-çáo de novos artigos deve ser estimula-da, o que importa em preços mais altose inflação. A adoção desse rumo requerum líder forte. Recentemente, porém, asdebilitadas condições físicas de Andro-pov tornam-se cada vez mais parecidascom as de Brejnev em seus Últimos anosde vida.

Nessas circunstâncias, parece cadavez menos provável que Andropov te-nha a força fisica ou política para daresse passo de longo alcance, mas, emúltima análise, necessário.Marshall I. Goldman, professor d» Economia noWellesley Colícgo • dir»tor-od|un_> do Centrod» Pesquisas Russos do Universidode de Hat-vard, .< auto. d» U SS R in Cnsts (A URSS emCrise).

Roberto Alvim Corrêa,o raro preceptor

AmoíTde

Cândido Mondosfrágil sociologia das gerações brasl-lelras vai marcar, fundo, o pupel deRoberto Alvim Corrêa, que acaba-

Te perder, na configuração da paisagemInterior de quem viveu a nossa Universidadeao flm dos 40, E, ai. todo o choque que a IIGuerra Mundial trazia âs nossas identifica-ções com a cultura européia, e à efetivaconquista do nosso senso de contemporanel-dade.

Seu brusco amadurecimento nos erapermitido pelos transplantes definitivos dosgrandes centro-europeus, de um Oto MariaCarpeaux a um Paulo Rónal. De raspão,éramos Jogados no âmago do conflito pelavoz de8inesurada de um Bernanos, no desvioforçado de rota e na espera sôfrega do exílio.

Roberto vinha para ficar. Náo era oretornado da jeunesse dorée e daaculturação clássica do ocaso da bcllc épo-que. Mas Já, entáo, o único brasileiro que. àfrente da Editora Corrêa, escolhia, Iníluen-clava, debatia no seio da Intelectualidadefrancesa nos anos 30. E transpunha direta-mente para a sala de aula e convivialidadedo escritório, do café, das calçadas do Quar-tier Latin, numa visáo "de dentro" das per-sonalidades, e do embate de uma vida doespírito, de que ainda podíamos entáo parti-cipar. Era como a sobrevida da amblentaçàotradicional da nossa cultura, que permitiaum desenlace mais crítico e perquiridor parao encontro do cenário intelectual do pós-guerra.

Testemunhava Roberto da lealdade ra-dical às famílias do espirito, numa décadaque iria rematar-se num selo Inédito dosdivisores ideológicos. Residia o seu conteú-do numa exigente sensibilidade cristã, traz!-da a todas as suas dllaceraçóes no últimogrande embate do humanismo das almas,antes que a filosofia existencial, ao compas-so das grandes refregas sociais, o transfor-masse no humanismo do compromisso e dosentido histórico concreto.

O requinte de uma perspectiva confes-sional repercutia no seio de uma intelectua-lidade, seduzida pela sofisticação agnósticada antiga Faculdade Nacional de Direito.Dela se apartava nos 30 a grande fronde, nanossa Universidade, de Alceu Amoroso Li-ma, a Irradiar já o que seria a presença maispoderosa da Intelectualidade brasileira emtodo o corte deste século.

Ladeavam-se Roberto e Alceu nas nas-centes PUC do Rio de Janeiro e FaculdadeNacional de Filosofia, como os titulares dascadeiras de Literatura Brasileira e Literatu-ra de Língua Francesa.

Marcado pela dominante da intuiçãoextrema, Roberto nào buscava a alternativade Maritain do "Humanismo Integral", ou asclássicas investidas do catolicismo antico-formista de Péguy. de Bloy e. mesmo, deBernanos, para trazer o cristianismo à pulsa-çâo de sua anguústia no nosso tempo.

O denominador da sensibilidade levava-o, mesmo, na sua procura, a fr adiante deMauriac, objeto de sua tese e terreno porexcelência de encontro da sua ultima identi-dade de escritor e ensaísta católico.

Absorvia no mesmo fascínio o autor deThCrêse Desqueiroux e André Gide. expon-

do-os ao crivo dialético de um idêntico senti-mento cie religiosidade. Um, pelo álibi dafelicidade "paga"; outro, pelo resgate dosentido cristão da desordem, da paixão e docrime.

A détnarclie confessional de RobertoIdentificava-se cada vez mais á própria asce-se da peregrinação. Fot o que o levou aoencontro final com Charles Du Bos. a quem. Gabriel Mareei definia como o caso limite deuma sutileza Intelectual condenada para seexprimir ao extremo do espirito de rigor.

Arquivo/1977

Roberto Alvim Corrêa

Nào há só em Roberto o Ariel por exce-lência visto por Alceu, a alma toda a envol-ver o corpo. Nem o visitante Interior, vindoda umidade noturna que lembra AntônioCarlos Villaça. Mas o preceptor. urgindouma tessitura única de diálogo à disciplinaperdida dos grandes confessores, a cabermal nas salas de aula e mesmo numa noçãotradicional do escrito literário. Vinham deum mesmo escrúpulo e cuidado a escolhados trechos de seus autores a que empresta-va em aula mais que o comentário, a ratifica-çâo de sua voz e o convite a quem o escutavapara a grande educação.

Amadurecia através deste Telémaco.tão diáfano na construção rigorosa de suapresença, um estilo de conversação de nossavida universitária presa ainda ao mundo dascátedras ou das tertúlias Os Jardins gastosda PUC. no palacete cie Sáo Clemente, pro-longavam o pressentido em classe e a visáoreveiadora que incitava tun professor simul-taneamente critico da literatura e das artesplásticas, provedor da presa que atestava aforça toda da obra de arte."Como perdi tempo", anotou Robertonos seus cadernos. Deixava ai a pista dopreceptor único, â procura da linha de vidadas almas, que se alimenta do diário e ciacaminhada a esmo. Deles nascia uma regrade ouro do dialogo, feito ao mesmo tempo damatéria do silêncio e da vigília, a captura-

rem as grandes elipses de compreensão davida Interior E neste salto esquivo que seabria o universo de Roberto Alvim Corrêa,numa reduçáo lírica a Ia Holderlln Seucotidiano, dentro de uma aura virgllianu danatureza, coastrol uma pastoral da esporada morte, como espelha o poema único queAriano Suassuna soube urdir do sem-contade frases esparsas, ao longo da obra docritico e do ensaísta. Teceu-se como umatúnica, sem rupturas, sem que tenha Rober-to erguido a voz do verso. O dizer náodespegava do seu mundo. Era, todo, dosentretons. alçados sobre a temática de base,raclnlana.

Suas chaves sào Cocteau, Fournler eRaymond Radlguet, Náo se passa por Ro-berto sem que se incorpore a atmosfera doGrand Meáulnes, ou do Bal du Comte D'Or-gel, ou o zurzido sem conta dos dísticos e dosçurtos-círcuitos de Imagens do autor da> Águia de duas cabeças,

Adubava do melhor onlrismo dir seutempo as Interrogações do espírito. Expu-nha-as à prova do grande Imaginário. Nâo ocercasse a obra do pai, o extraordinárioUustrador de H. O. Wells. E a do irmãoEduardo, que pode trazer ao nosso tempo,no mosaico de seus temas bíblicos, a precisaIconografia do êxtase.

Roberto Alvim Corrêa nâo cruzaria maiso Atlântico. Mas traria para o Brasil umadas testemunhas egrégias deste itinerário dedesvelamento das certezas Interiores, comoo Albert Beguin da Alma Romântica e doSonho, Nossa geração fica a dever a Rober-to, mais que a qualquer outro, a revelaçào deuma especifica claridade do espírito francês,no pólo oposto, justamente, ao discurso car-tesio-anatoliano.

A retina dos seus amigos guarda o quevinha no gesto, na voz, na entoaçâo, doexcesso de inaitrise com que impunha arealidade um mundo acabado; sua demasiade sentido, em que as teses e os ensaios depreceptor sáo uma janela eventual. Nunca orecado entretecido, completo, a "Boutellle aIa Mer".

O silêncio rico, longo e lúcido, que ante-cede a morte de Roberto nos enriquece deuma experiência que a idade da razão destefim de século mal começa a Incorporar. Delaparticipam, também, em outra vertente, ossuicídios de Montherland, de Sylvia Platt oudo casal Koestler.

O tio destes últimos meses e anos donosso último preceptor portava toda a vidain'-rior feita, incandescída na melancolia daplenitude que a grande pintura pode expri-mir com o Embarque para Cítera. O instan-te opulentissimo. domada a percepção dapartida.

Drummond vem de evocar o amigo quese finou. Leve o verbo, quase imperceptível.Tal como o que diz o quase maneirismo daespera de Roberto Alvim Corrêa, ao nosimobilizar, pela sua morte, na festa de Wat-teau.

O Prolessor Condido Mandes ó Presidente do Conselho Internacional do Ciência. Socioii da» NaçõeiUnidas.

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i

Nossos irmãos deSanta Catarina estão sem casa,sem comida, sem água potável,sem medicamentos.

Leve roupas, dinheiro, remédiosao terminai de cargas da Transbrasi

NÃO ECONOMIZE SOLIDARIEDADE.

Um apelo do SBT e de suas co-irmãs:TV Barriga Verde - Florianópolis. TV Planalto - Lages.

febv)A COMUNICAÇÃO DO BRASIL

I* íl

ta a 1° caderno ti minado, lfl/7/83 OPERAÇÃO DE FIGUEIREDO JORNAL DO BRASIL

Figueiredo recebe 2 pontes em 4 horas de operaçãoFntz Utzen

ClrvrlniKl O 1'residente Joáo Kl-gueiredo teve implantadas duas pon-tes em suas eorunártn.s, ontem, duran-te quatro linras de elnirgla: uma pontemamaria no terço superior de sua co-ninaria esquerda descendente (um dosramos em que se divido a coronrtrlnesquerda), que estava coril uma obs-truçflO severn, entre 00 e 1)5% de seudiâmetro; e outra ponte safena em suacoronárta direita, totalmente obstrui-da em seu terço Inferior por um Infartoem 19(11.

Num cllmn muilo agitado, os môdt>cos William Klser, rhnlrmnn da Cllnlr,Cleveland Foundation, e William Shel-don, chefe do Departamento de Car-riiologia, chefiaram á sala de Imprensaexatamente às 20hl3mln, acompanha-dos pelo porta-voz da clínica, I''rnnkWeaver, e por Carlos Atila, porta-vozdo Planalto. Apenas Hheldon falou,fazendo questão de dizer que náo eraCirurgião, mas cardiologista, enquantoo o|M>rador, o médico Floyd Loop, per-manécia nlnda com o Presidente noCTI, no segundo andar do hospital. Aoperação começou ás lflh (17h em Rra-sÜla) e tennlnou por volta das 19h.

"Acabo dc ver o Presidente. Nestemomento, a condiçáo do PresidenteFigueiredo é estável, ele ainda estádormindo, e sua pressáo e pulso sáonormais", disse Sheldon, no que aca-bou sendo o primeiro boletim médicosobre o estado de saúde do Presidenteapós a operaçáo. O médico afirmouque apôs os testes de rotina, pela ma-nhã, e preocupado com a inforrnaçflode que ele vinha sentindo dores nopeito nas ultimas semanas, os médicosresolveram submete-lo à clnecorona-riogrnfia.

No exame, os médicos — segundo•Sheldon — constataram que a iiteroes-clerose de Figueiredo l.inha-se agrava-do desde o seu exame anterior, em 81,com a obstruçôo quase total da coro-nana esquerda anterior descendente,*'motivo de suas dores no peito". Esseestreitamento, segundo o doutor Shel-don, estava prejudicando o forneci-mento de sangue e, conseqüentemen-te, de oxigênio aos músculos da pnre-de anterior do coração, "um Infartonessas circunstancias seria multomais severo do que o de 81, afetandogravemente a função da aurleula eventriculo esquerdos e seria, quasecertamente, fatal".

Para o médico americano, aindanáo havia ocorrido alterações no mus-culo cardíaco (apesar da obstrução),mas a possibilidade de um segundoInfarto fez com que os médicos —Loop, Sheldon, Franco, Samlto e Ma-tos — conferenclassem, logo após otermino do exame, e recomendassem acinirgia. Figueiredo foi avisado aomeio-dia, soube das condições de seuestado de saúde, e concordou com adecisáo dos médicos resolvendo sub-meter-se logo à operação.

-O Dr Loop começou a operar,depois que o Presidente foi preparado,implantando a artéria mamaria à suacoronaria esquerda, ao mesmo tempoque uma seção da safena era implanta-da na coronaria direita.

Depois da operação, o Dr Sheldonfalou com Dona Dulce Figueiredo, re-latando-lhe detalhes da operação etranqüilizando-a. Segundo Sheldon,"a operaçáo foi un) sucesso" e Figuei-redo deverá ficar entre um e dois diasem observação estrita no Centro deTerapia Intensiva do hospital.

Sheldon disse que, em uma sema-na, Figueiredo deverá estar "multobem", mas previu que o Presidentepoderá ficar em Cleveland entre três equatro semana;;. Segundo o médico, o"objetivo primário" da operação foicontornar a coronaria esquerda, masos médicos resolveram, como medidasecundária colocar uma ponte de safe-na na coronaria direita. O médico dis-se que Figueiredo poderá retomar asua atividade normal, lembrando queapós o Infarto de 81, ele voltou a andara cavalo e a fazer exercícios físicos.

O médico não foi Incisivo a respeitoda importância da rebeldia de Figuei-redo â dieta e de seu ganho de peso, nagênese dessa nova obstrução: "Se eusoubesse o que causa a aterosclero.se,responderia. O Figueiredo, por exern-pio, deixou de fumar e isso melhoroumuito as condições de sua operaçáo,mas pode ser que a dieta náo tenha aver com a sua obstrução".

Segundo Weawer a conversa dosmédicos com o Presidente foi umaespécie de "conversa de negócios". Fi-gueiredo viu os filmes de seus doisexames das coronárias e mostrou-seansioso para fazer logo a operaçáo."Ele é um homem multo decidido",disse Sheldon.

Segundo ele, a artéria mamaria éusaria na coronaria esquerda de Fi-gueiredo quando a obstrução é na co-ronaria esquerda descendente, na pa-rede anterior do coração. Nesses casosa artéria mamaria é usada rotineira-mente, mas náo funciona bem para osdemais ramos da coronaria, coronariadireita e o ramd circunflexo da corona-ria esquerda. O motivo é que, anatomi-camente, a artéria mamaria fica longedessas artérias, que sáo posteriores, eusa-se entáo o pedaço da veia safena.

IA maioria dos pacientes quefazem operações de by pass, rece-bem pontes safena, mas nos casosem que o ramo descendente ante-rior da coronaria esquerda é atingi-do. a artéria mamaria, que Irriga aparede do tórax, ê a escolhida. Umaestatística da Cleveland Clinicmostra que 32% de todos os pacien-tes que fazem essa cirurgia recebemimplantes de mamaria. Segundo oDr Floyd Loop, o cirurgião que ope-rou Figueiredo, o Implante da arte-ria mamaria tem entre 10% a 15%mais eficiência do que a da safenanesses tipos de cirurgia e tende aficar desobstnüda por mais temporio que as safenas. Essa operação,segundo Loop, é tecnicamente maisdifícil do que o Implante da safena,opinião com a qual concorda o DrRenê Favaloro, criador da técnica,na Cleveland CllnlclO Presidente Ronald Reagan en-

viou telegrama ao Presidente Joáo Fi-gueiredo, dando-lhe as boas-vindas,pouco antes de ser operado: "Desejo-lhe dar novamente as boas-vindas aosEstados Unidos. Se há algo que possofazer por Vossa Excelência durantesua estada, por favor me comunique.Enquanto isso, boa sorte, Nossas ora-ções estáo com Vossa Excelência." Fi-gueiredo respondeu, dizendo: "Agra-deço-lhe muito as palavras gentis eamigáveis de seu telegrama de hoje."

CUvulnnrl, EUA — Evandro Ttlxalra

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cirurgião

Carlos Atila (E) e o Dr Weaver comunicaram à imprensa a cirurgia George Estefanous, anestesista

Sheldon diz "ali right"a Dona DulceCleveland — "AH right". Com estas pala-

vras, um largo sorriso, o Dr. William Sheldonanunciou à Dona Dulce Figueiredo o fim riacirurgia que realizou no Presidente Joào Fi-gueiredo para implantação da ponte de safe-na e outra de mamaria, após três horas namesa de cirurgia. O Presidente Figueiredoreassumirá o Governo, segundo o MinistroOtávio Medeiros, dentro de 30 dias, penodoem que terá que ficar pelo menos oito dias naclínica e duas ou três semanas de descansoem Cleveland, hospedado em uma residênciaalugada.

Assim terminou o mais longo dia da vidado Presidente Figueiredo, que começou às 8hda manha a sofrer uma série de exames e às 9hpassou pela coronariografia, que pelas prevl-soes Iniciais sô seria feita à tarde.

Às 14h30mln, após assistir ao filme daclneangiocoronariografla, o Presidente Fi-gueiredo, como reproduziu seu amigo Gazale,que o acompanha no hospital, manteve oseguinte diálogo com o Dr Sheldon:

Entáo preciso de cirurgia?Sim — respondeu o médico.Estou em condições físicas para fazê-la

hoje?Sim, mas pode fazé-la também na se-

gunda ou terça-feira.Estou pronto, vamos fazê-la hoje

mesmo.Às 16h, uma hora e meia depois da decl-

sào, o Presidente Figueiredo, já parcialmenteanestesiado, foi levado de maça, coberto porum lençol branco, ao segundo andar, para asala de cirurgia. Três horas depois a cirurgiaestava encerrada com pleno êxito.

Primeiras noticiasOs exames tiveram Inicio logo após a

chegada do Presidente à clinica, na noite dequinta-feira. Por Isto, explicou Carlos Átila,foi possível fazer os exames principais namanha de ontem. O Presidente Figueiredoacordou às 7h e se reuniu com seus auxillares,Coronel Plero dl Oobato, assessor especial, e oMinistro Otávio Medeiros. Não leu a sinopsedos jornais brasileiros, mas o Ministro Medei-ros deu-lhe um relato das principais notícias."Procurei dar sô boas notícias, como a reper-cussão positiva, principalmente no meio fi-

nancelro Internacional, do decreto rio pacoteeconômico". Nào deixou, entretanto, comodeclarou mais tarde, de dar informações sobrea greve do próximo dia 21.

— Falei na greve, que Já era esperadamesmo antes do decreto. É desagradável masda para suportar, é de um dia só, disse oMinistro.

O Presidente nào fez comentários, passouem seguida a reunir-se com os médicos. Drs.Newton Matos e José Salmito, depois com osmédicos norte-americanos. As 8h. em umacadeira de rodas, como é hábito no hospital,foi para o segundo andar, onde se realizam osexames. Às 9h foi iniciada a coronoariografla.Às llh30m estava terminada. Saiu em umamaça. demonstrava bom humor. Piscou oolho e fez sinal rie positivo aos seus auxiliaresque o esperavam à saída da sala de exame.Subiu ao oitavo andar, onde apenas tomouum chá, seu único alimento do dia. Pediu paradormir. Na ante-sala ficaram apenas o médicoNewton Matos e seu chefe do serviço de segu-rança, Preriassu de Matos.

Às 13h45mln, Dona Dulce, que até entãoficara em seu apartamento no hotel, foi para aclínica. O Presidente acabara de acordar. As13h45m_, desceu para o segundo andar paraassistir ao filme da clneangiocoronariografla.

O Presidente mostrava-se tenso, segundoum de seus assessores, mas mantinha o bomhumor. Ao seu lado estavam Dona Dulce,.seuirmão Luis Felipe, o Olho Joáo, George Gaza-le, além de seus auxiliares diretos. Teve ànl-mo para fazer piada: "Vamos logo para afaca".

O porta-voz Carlos Átila foi chamado paraanunciar publicamente a cirurgia. Antes pe-diu ao Presidente que se deixasse fotografarao lado de Dona Dulce. O fotógrafo oficial daPresidência da República, Roberto Stuckert,tirou seis fotos. Dona Dulce se esforçou paraum sorriso.

O primeiro sinal público de que o Presi-dente seria operado foi dado pelo MinistroOtávio Medeiros ao sair, tenso, da clinica.Eram 16h5mln. Ele se recusou a responder asperguntas dos repórteres dizendo apenas:"Náo sei rie nada, não sei". Neste momentoiniciava-se a cirurgia.

Etevaldo DiasMomentos depois. Atila, sério, sala da

clinica, e disse aos repórteres que daria noti-cias em seguida. Mas antecipou: "o Presiden-te j este na mesa de operações".

Atila Iniciou a entrevista tendo ao lado oporta-voz da clínica, Franck Weaver, dizendo:

— Fui autorizado a informá-los que, dlan-te das conclusões tiradas com a clneangloco-ronariografla. que indicam a conveniência deuma ponte safena, o Presidente resolveu, comseus médicos, fazer Imediatamente a cirurgia.O Presidente, a esta hora, já deve estar namesa de operações para uma operação quedeverá durar de quatro a cinco horas. Adecisáo de fazer a operaçáo imediatamente foitomada pelo Presidente, tendo os médicosinformado que poderia ser operado ainda ho-je, de vez que o estado geral de sua saúde ébom.

No hospital a família ficou aguardando noapartamento. O ministro Medeiros voltou pa-ra o hotel. George Gazale explicava a cirurgiadando detalhes, com base em sua experiência.Foi operado em 1981 e distribuía entre repor-teres e motoristas de táxi o adesivo BateCoração, da ampla campanha publicitáriaque patrocinou dando apoio ao PresidenteFigueiredo durante a cirurgia.

O Ministro Medeiros, por volta das 19horas, novamente deu o primeiro sinal de quea cirurgia tinha terminado. Saiu sorridente dohospital em direção à clinica dizendo que Iriaesperar o resultado. Conversou com o repor-ter, descontraído, e enquanto esperava seucarro fez questão de insistir: O PresidenteFigueiredo estará de volta ao Governo em 30dias. Explicou que o Presidente ficará numpenodo de 10 a 15 dias hospedado em umacasa à beira do Lago Erie, em um bairroelegante, com 15 quartos e um amplo gra-mado.

Às 19h40min o porta-voz Carlos Átila saiudo hospital fazendo um sinal de positivo, como polegar para cima. A cirurgia foi de um êxitocompleto, disse aos repórteres.

Ainda era dia e tinha sol, que nesta épocado ano só se põe após as 20 horas. À noite oclima era de festa no saguáo do hotel entre osassessores do Presidente Figueiredo. O bar dohotel esteve mais lotado que o habitual.

Co puto

O novo coração de Figueiredo

Artéria subclávia

Aorta •

Ponte de safena

Obstrução

Coronaria direita

Fígado

Artéria mamaria

Obstrução

Coronaria esquerda

Diafragma

Cleveland — O Dr Floyd Loop, queoperou o Presidente Figueiredo, ê umdos maiores especialistas em pontesafena dos Estudos Unidos. Tem vá-rios prêmios de cardlologla na Améri-ca c no exterior — e ê membro honorfl-rio do Colégio Brasileiro de Cnrdlo-logla.

Loop, 47 anos, está na ClevelandClinic desde 1968. Ali. Já operou mui-tos brasileiros, como os MinistrosWalter Pires, Délio Jardim de Mattos eHélio Beltráo. Estudou na George Wa-slúngton Unlverslty, em Washington,de 1958 a 1982. Foi cirurgião da ForçaAérea americana ate 1966 e Já pubii-cou 105 trabalhos científicos sobre suaespecialidade.

O arquiteto brasileiro Oi,berw Car-los Ribeiro, que foi operado por Loopem 1981, pouco antes do primeiroexame do Presidente Figueiredo emCleveland, descreveu o médico aoJORNAL DO BRASIL, na época comestas palavras:

— O Loop é um cara fantástico. Noprimeiro encontro, náo se consegueenxergar nele mais do que um daque-les estudantes americanos melo abo-bados. Mas o homem é uma fera. Cos-tura e opera corri as duas máos e umarapidez Impressionante. Minha opera-çáo sofreu pequeno atraso porque foiinterrompida para a colocação demais uma ponte de safena, â últimahora, no paciente anterior.

Ribeiro, que colocou três pontessafena, gastou 17 mil dólares (na êpo-ca, em 1981), CrS 1 milháo 700 mil, hojeCr$ 9 milhões 50 mil) fora a hospeda-gem e as passagens aéreas, mas disseque "acabou saindo mais barato doque o seria aqui mo Brasil)".

Loop faz em média três operaçõesde bypass por dia e coloca, tambémem média, 10 a 12 pontes dc safena oude mamaria.

0 anestesistaCleveland — O currículo do cirur-

giâo do Presidente Figueiredo, DrFloyd Loop, é sucinto e nào traz ne-nhum dado pessoal, um hábito bemamericano. Já o currículo do anestesis-ta, também fornecido pela ClevelandClinic, ê menos lacônico.

O médico que ministrou a anestesiae controlou os sinais vitais do Presi-dente durante toda a operaçáo ê umegípcio. O Dr. Fawzy George Esteta-nous tem 46 anos, nasceu no Cairo, e êcasado (sua mulher chama-se Sa-mlha). Tem dois filhos, de nomes ame-ricanos: Marcus e John.

Formou-se em Medicina pela Uni-versidade do Cairo, Egito, mas fezcursos de especialização em anestesiano Real Colégio de Cirurgiões, em Lon-dres, Inglaterra.

Depois de trabalhar por vários anosno Egito, na Inglaterra e na Holanda,emigrou em 1972 para os Estados Uni-dos, onde licenciou-se como médicopelo Estado de Pensilvânla, tendo ob-tido a partir daí licenças em váriosestados (aqui, a licença náo é nacionalcomo Brasil). Edstá na Cleveland Cll-nic desde 1970 e é vice-presidente daDivisão de Anestesiologia da Cleve-land Clinic foundatlon.

A clínicaA Cleveland Clinic Foundatlon é a

segunda maior do mundo. Conta comuma unidade de atendimento externo(pacientes não internados), um hospi-tal com 1 mil 8 leitos e divisões deeducação e pesquisa. Em 1982. foramatendidas 501 mil pessoas, e 31 pacien-tes foram internados no hospital. Nosúltimos 60 anos (a Fundação foi criadaem 1921) mais de um milháo de pes-soas estiveram na Clinica — de todosos Estados Unidos e de 50 países.

Ali foi criada a clnecoronariografla(ou cateterismo coronariano) em 1950.pelos Drs Mason Sones e Earl Shirey.Desde então, mais de 90 mil examesdas coronárias já foram feitos na clini-ca. A média anual atualmente é de 6mil exames.

Mas a Cleveland Clinic não se espe-claliza apenas em cardiologia. Trans-plantes de rins, criaçáo de órgáos artl-ficials (coraçáo, fígado e pãncreas). tra-tamento da hipertensão, qulmlotera-pia para cancerosos, articulações artl-ficials, tratamento cirúrgico nào radi-cal para câncer do seio, do reto e dosintestinos, pesquisa e tratamento dasgrandes doenças do cérebro e do slste-ma nervoso, tratamento do descola-mento de retina. Estas são apenasalgumas das especialidades, a cargqjjde 338 médicos (aos quais se somam450 internos e residentes). No total,entre enfermeiros, auxiliares e pessoal, „administrativo, sâo 7 mil empregados.

Funcionando sem fins lucrativos, aCleveland Clinic Foundayion tem um-.-,orçamento anual de cerca de 350 mi-lhões de dólares. As doações, como asdo Rei Khaled da Arábia Saudita _ifalecido), e da Primelra-dama das FUI-pinas, Imelda Marcos — os valores nàoforam revelados — totalizaram 8 ml-lhóes de dólares em 1981.

O coraçãoO coraçáo do Presidente Figueire-do tem desde ontem um novo dese-nho. As duas linhas grossas mos-tram as pontes que nele foram im-plantadas, para impedir um novoinfarto, como o que ele teve em19S1. O infarto deixou sua artériacoronaria direita totalmente obs-truida. Agora, ela ostenta uma pon-te safena, que conduz o sangue daaorta para irrigar a parte .inferiordo coração. As dores que o Presi-dente vinha sentindo no peito, noentanto, se deviam a uma obstru-çáo, descoberta^ ontem de manhã,de quase toda ã coronaria esquer-da. que havia -sido poupada peloinfarto de SI. Agora, uma outraponte desce da artéria subclávia eirriga o lado esquerdo do coraçãopresidencial, abaixo do ponto obs-truido. Ê um trecho da artéria ma-maria, que foi desviada de seu lu-gar e costurada no coração. Agora,basta seguir a dieta, evitando agordura que costuma obstruir ascoronárias, e o coração de Figuei-redo ainda poderá bater por muito

ttrripü.

JORNAL DO BRASIL ^MÇÁOJDEJTO^

Aureliano se diz feliz e torce nor breve iO Presidente em exercido, Au- em que o Presidente estava na me- ** AL ^reliano Chaves, declarou, ontem, as sa de oi-criieAi." A« ai i, ,.i„ IKBMnfl»iiaaaBHHHBaaMMaHM^eM^______. "TI

«abado, 18/7/83 1» ondarno O ia

reliano Chaves, declarou, ontem, ás2) h, que, "em consonância com osentimento de alegria do povo bra-silelro, náo posso deixar de mani-festar minha satlsfaçôo diante dasexcelentes informações sobre a sau-de do Presidente. Espero que elepossa retrres.stir o mais breve possi-vel num reassumir suas ftinçocs".

Aureliano ficou sabendo do re-•soltado da operação do Presidente,através de telefonema do MinistroIreltáo de Abi-eu, chefe rio GabineteCivil,, ás 3üli45min. Também nomesmo horário, o Ministro RubemLudwig. chefe do Gabinete Militar,falou com o Coronel Piero Gobbato,assessor especial do Presidente,que está em Cleveland. Ludwig afir-mou sentir-se "aliviado com osprognósticos sobre a saüde do Pre-sidente".

Alívio de tensãoO Ministro Ludwig, desde a ma-nhâ, falou com a clinica americana,

através de um telefone especial doServiço Nacional de Informações,coordenado pelo Ministro OctávioMedeiros, que acompanha o Presi-ciente. Segundo ele, "não houve emnenhum momento quebra de eomu-nicação a náo ser durante o período

sa de òpèracfto". As 21 h ele gani-tiu que "todo o Oovenio está tran-qtlllo, porque os ciados estatísticosda clinico nos tranqüilizam. Logo oPresidente estará de volta".

De acordo com as Informaçõesde Ludwig, o pais e o Ooverno comoum todo estão preparados para aausência do Presidente no períodoem que se fizer necessário. A clnir-gia feita ontem náo o surpreendeu.

Isso Indica que o estado de saú-de do Presidente 6 multo bom, por-que náo houve nenhuma necessida-de de medicação ou de espera pro-longada para a realização da opera-çáo, o que seria indicativo de umquadro clinico negativo.

Ludwig acha que a decisáo deoperar sem mais demora foi mesmodo Presidente, que, "certamente,ficaria muito angustiado de ter queesperar um ou mais dias por umaoperaçáo que se fazia Imperativa".Ludwig esteve, ontem, com o Minis-tro do Exército, Válter Pires, emsolenidade no Io Distrito Naval,quando conversou, também, comMaximiano da Fonseca, da Mari-nha; e Valdir Vasconcelos, Chefe doEstado-Maior das Forças Armadas.

— Depois disso — disse — nãovoltamos a nos ver e nos falamosapenas por telefone — concluiu

egressoCorlos Mesquita

C_7

A Análise da Notícia

Uma iiiieriiiidade demúltiplos desafios

O Vice-Presidente AurelianoChaves exercerá a Presidênciaria Republica até fins de setem-bro meados de outubro. Umainterinidade de dois a três me-ses e de muitos desafios politi-cos, desde a aprovação peloCongresso do decreto presi-d'éncial dos salários ao alinha-vo do imenso ra..gão do PDS.oficializado em Brasília quasea mesma hora em que iniciava,em Cleveland. a operaçáo parairrigar com pontes de safena ocoração do Presidente João Fi-gueiredo.

A vaga de comoção que seespraia por todo o país certa-mente que ajudará a amolecerintransigências, recriando oclima para a negociação.

,Mas, de qualquer maneira,não é simples e nem isenta deriscos a liderança que Aurelia-no, terá que assumir, por forçado cargo e das circunstâncias,como um dever que o seu tem-peramento nao refugarâ. Poisque, antes de mais nada. o Pre-sidente interino terá que sevoltar para a área política eaproveitar as duas semanas fi-nais do recesso parlamentarpara começar a implantar umestilo, a marca de um políticocom lontra mJlitáncia. O PDSestá vivendo a ressaca de umarebelião que o Palácio do Pia-nal to não soube absorver, como virtual bloqueio ao entendi-mento de composição. E de to-da evidência que para a mon-tagem do esquema para aaprovação pelo Congresso dodecreto sobre os salários, mes-mo apelando para o expedien-te do decurso de prazo, a pri-meira condição, insubstituívelé pacificar o PDS. Do contra-rio, o Governo sequer poderáexigir o fechamento da quês-tão pelo Diretório Nacionalfracionado pela cunha de 42dissidentes em 121, 35"> do to-tal. Está à vista, corno primeiropasso, uma articulação propôs-ta não apenas em nome dosinteresses superiores do pais.mas da evidente necessidadede preservar o poder civil, aInterinidade de um político.Pois é claro que o Vice Aurelia-no não resistirá a outra derrotaparlamentar, ao bis da süble-gehda. E, no caso, ele é apenasum símbolo.

Villas-Bôas CorrêaUma vez que a interinidade

caiu na hipótese do prazo dila-tado dos dois meses mínimos,com probabilidade de três paraa recuperação total de Figuei-redo. ela vai exigir de Aurelia-no uma reavaliação de seusplanos. Substituir náo é suce-der, repetiu muitas vezes o Vi-ce-Presidente quando Instadoa antecipar o.s seus esquemas.Mas uma interinidade de ai-guns dias náo é a mesma coisaque uma interinidade demeses.

E muito provável que a maisprofunda alteraçáo que come-ce a se esboçar desde já, masbrechas da Interinidade, regis-tre-se num enfoque novo paraa negociação da divida interna.Sáo sabidas as divergências deAureliano com as linhas funda-mentais da política econômicada equipe do Governo e muitose tem dito e exagerado sobreas dificuldades do seu relacio-namento com o Ministro Del-fim Neto. As relações pessoaisestão recompostas. Sáo fira-géis. superficiais mas o bastan-te para a sustentação de umconvívio de aparência cordial.Profundas e inconciliáveis sáoas diferenças sobre pontos ba-sicos da orientação econômica.Mesmo sem atropelar as dire-trizes do Presidente Figueire-do, Aurelino naturalmente seinclinara por estimular a nego-ciaçao da dívida a prazos lon-gos, que preservem o pais dossobressaltos dè compromissosque se vencem a cada dia e quelem que ser rolados com expe-dientes que já estáo esgotados.

No mais, uma presença quetende a ocupar espaços quenáo podem ficar vazios. E umapausa, energicamente fiscal!-zada na sucessão presidencial.Esta é uma determinação infle-Xlvel de Aureliano, respaldadoem expressa recomendação doPresidente Figueiredo.

Há, também, uma linha tra-cada para o relacionamentocom a Oposição. Aureliano náopretende, em principio, tomara Iniciativa de buscar contatoscom a Oposiçáo. Só se foremnecessários. Mas náo se recusa-ra a receber quem quer que oprocure. Sem restrição.

Marinha hospeda Vice na LagoaA fachada e de um edifício resi-deneial, semelhante às de outros daLagoa Rodrigo de Freitas. Náo hásofisticação e indicação de que o

prédio da Avenida Borges de Me-deiros, 2363, é o Hotel de Trânsitoda Marinha, onde o Presidente emexercicio Aureliano Chaves ocupacom a mulher Vivi e a filha caçulaMaria Ceciiia, as duas únicassuites.

— É um hotel modesto que o Dr.Aureliano gosta sempre de se hos-pedar quando está no Rio — co-mentou Guilherme Roberto, geren-te do Hotel de Trânsito e militarreformado da Marinha. Foi ele mes-mo quem providenciou tudo para achegada do Presidente AurelianoChaves, na noite de quinta-feira,náo esquecendo de orientar a cozi-nha de que o prato favorito doPresidente é filé de badejo commolho de camarão e purê de bata-tas. "Pelo menos foi o prato que elecomeu, e muito bem. nas duas últi-mas vezes em que aqui esteve —disse, satisfeito por recepcionar oPresidente em exercício e sua fa-milia.

Inaugurado há um ano e oitomeses, o Hotel de Trânsito da Mari-nha náo é multo conhecido pelosvizinhos. Muitos imaginavam queali funcionasse apenas algum de™rtrA,rtT7A A,^ T ^ ¦_ aenieAureiiano Chaves foi feita atépartamento da Marinha, devido ao as 1 _h de amanha, podendr, >ntre

Informada de que era ali que oPresidente Aureliano estava hospe-dado, ficou surpresa.— Moro no Leblon há anos, masnao sabia que aqui é um hotel.Com 3t3 apartamentos, duas sui-tes. o Hotel de Trânsito da Marinha

tem cinco andares: no primeiro, ficao restaurante e. no último andar, asduas suites. Não tem quadra deesportes e piscina. Segundo o ge-rente, "os preços são bastante ra-zoaveis": Cr$ 6 mil 250 a diária dosapartamentos comuns, com direitoao café da manha, e Cr$ 13 mil adiária da suite. Cada suite tem4m x6m e dois cômodos: sala e quarto.Os pratos mais caros — camarãocom arroz à Ia grega e camarão àpaulista — custam CrS 2 mil 800; ovinho Mateus Rose, CrS 4 mil 500' eo uísque Black and White, Ballanti-nes e Johnnie Walker, CrS 2 mil.— Este hotel vive de recursospróprios e é freqüentado por milita-res das três Armas que estáo emtrânsito no Rio de Janeiro — explí-cou o gerente Guilherme Robertoesclarecendo, ainda, que os poucoscivis que se hospedam ali sáo liga-dos ás Forças Armadas, mas asreservas sáo feitas com antecedemcias.

Segundo ele, a reserva do Presl-dente Aureliano Chaves foi feita atétrânsito de militares, muitos dosquais freqüentadores do Clube Na-vai, em frente ao hotel.

- Uê! Ai é um hotel? — Indaga-va uma mulher que. devido ao aglo-merado de repórteres, parou o carroe resolveu saber o que se passava

tanto ser prorrogada. Além do Pre-sidente Aureliano Chaves, algunsmembros de sua comitiva estáohospedados no mesmo hotel cujoprédio, verde-abacate claro, não sesobressai entre os outros edifíciosda Lagoa Rodrigo de Freitas

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^'"Í^^^OTO Mihísti <¦ i-u.n. ,., nantérn permanente contato com a clínica de Cleveland, através deSòo Poulo — Fernondo Pereira

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Venturini diz que o Brasil é "maduro" para esperar pelo Presidente

Venturini diz que Brasilnão muda enquanto espera

Sao Paulo, Porto Alegre, Brasilia e Forta-leza — O Ministro Extraordinário para Assim-tos Fundiários e Secretário do Conselho Nacio-nal de Segurança Nacional, General DaniloVenturini, disse em Sào Paulo que reza para "oPresidente ultrapassar mais essa fase e voltarrecuperado para cumprir a missáo que se im-pós: fazer desse pais uma democracia". Ventu-rim afastou a hipótese de conseqüências napolítica interna ("O Brasil já é um pais madu-ro") e negou mudanças ministeriais: "O Presi-dente Aureliano já informou que náo é umsucessor de Figueiredo, mas seu substitutolegal."

Em Porto Alegre, o Ministro do InteriorMano Andreazza, ficou bastante surpreso aoreceber a notícia da operaçáo do PresidenteFigueiredo. Ele concedia uma entrevista coleti-va sobre as cheias no Sul, Interrompeu e disse-"Nos precisamos muito do Presidente e já sabe-mos que a cirurgia náo oferece nenhum perigomuito pelo contrário, traz novas condições parao próprio Presidente. Vamos pedir a Deus quesaia bem e volte o mais depressa possível."Em Brasilia, o Ministro da Justiça, ArahirnAbi-Ackel, ao receber a notícia, às 17h45mindisse que as preocupações de todos os brasilei-ros devem estar voltadas, nesse momento paraCleveland. acrescentando: "Tenho certeza queo Presidente sairá da operação inteiramente

recuperado a flm de concluir a grande obrahistórica da abertura democrática".— Nossas preocupações nào sâo! nesse mo-mento — afirmou Abi-Ackel — com eventuaisdificuldades do país. Somos uma nação madurae consciente da importância do Presidente Fi-

gueiredo à frente de seu destino. Estamos tantomais tranqüilos por sabermos que o Presidenteestá sendo substituído por um homem leal ecapaz.

O Ministro do Trabalho, Murilo Macedo, foiInformado no inicio da noite, e declarou: "Dese-jo que tudo corra bem, porque o Brasil precisado Presidente da abertura, do Presidente Fl-gueiredo Inteiramente bom." Em Fortaleza oMinistro das Minas e Energia, César Cais, disseque vai dar uma trégua em sua campanha pelaaprovação da emenda de reeleição de Presiden-te da República enquanto o Presidente Figuei-redo estiver convalescendo da operação a quese submeteu no coração.

A noite, o Ministro Mário Andreazza disseestar "aliviado como todo o povo brasileiro" ao

saber do exilo da cirurgia a que se submeteu oPresidente João Figueiredo. Para ele o bomresultado da cirurgia já era esperado e acha que"foi bom o Presidente ter se operado logo, poissignifica que ele estava mesmo precisando "Complementou dizendo que, particularmentenestas ocasiões, seu comportamento "é de en-carar as coisas com realidade e com tranqüili-dade. Acredito que o Presidente Figueiredotambém age assim."

A declaraçáo rio Ministro foi dada quandoretomava ao hotel Plaza Sào Rafael, onde estahospedado. Ao se recolher, embora com aspec-to cansado, ainda brincou: "Vamos dormir, queagora estamos em paz e amanhã tem muitotrabalho." Eram aproximadamente 22h30minHoje. às oito horas ele começa a inspeção nasáreas alagadas do Estado.Por telefone, o JORNAL DO BRASIL ten-tou um contato com o Governador Jair Soaresainda durante o churrasco com o MinistroMario Andreazza. logo apôs o anuncio do térnü-no da operação em Cleveland. Entretanto, oassessor militar do Governador gaúcho, Capi-tao Camargo, informou que, no momento, seriaimpossível falar com o Governador. Pois inter-romperia o jantar.Depois, o JB tentou um contato pessoalcom Jair Soares, no Palácio Plrattni, sede doexecutivo estadual, imediatamente após ochurrasco, mas o Governador Já havia-se reco-lhido. Entretanto, o Capitáo informou que du-rante o jantar tanto Jair Soares como o Minis-tro náo disfarçaram a satisfação ao terem anotícia de que tudo correra bem com o Presi-dente.Também à noite, o Ministro Murillo Mace-do disse que ficou sabendo em Sáo Paulo peloMinistro Danilo Venturini. da operaçáo do Pre-sidente Figueiredo e foi informado do êxito daintervenção cirúrgica, já em Brasília, pelo noti-ciáno das rádios e das televisões.— Estou muito feliz com a boa notícia elaço votos de que sua recuperação seja a maisrápida possível. Espero, que em breve ele estejano nosso melo. plenamente recuperado, porqueo Brasil precisa muito dele. — acrescentou oMinistro do Trabalho, só conseguimos falarcom o Ministro Murillo Macedo, que náo sabiamuito sobre a operação do Presidente Figueire-ao Quanto ao Ministro Venturini. nào conse-guimos nada porque o seu telefone nao res-ponde

Notícia deixa- i.' ,

Abreu emocionadoBrasília "Mantinha a esperança de que oPresidente Figueiredo náo precisaria ser operado. ....Recebi, assim, com grande emoção, a notícia de •

qüe a cirurgia era inevitável. Os meus votos -votos de todo o povo brasileiro -— sáo os de que o--nosso Presidente esteja, em breve, de novo entrenós, plenamente recuperado'.Esta foi a reação do Ministro Leitão de Abreu ànoticia sobre a operação do Presidente Figueire-cio que ele recebeu, por volta das 1(3 horas, em seugabinete no Palácio do Planalto, através de telefo-nema do Ministro Octávio Medeiros, diretamentede Cleveland. Logo que recebeu a informação, oChefe do Gabinete Civil telefonou imediatamente"

para o Vice-Presidente Aureliano Chaves, no Riode Janeiro.O Ministro Leitão de Abreu chegou, ontem aoPalácio ao Planalto, as 15h, dingindo-se para o seu t

gabinete no -i" andar, onde recebeu, pouco depoiso ex-Governador Antônio Carlos Magalhães Co- __-..mo costuma fazer nas tardes de sexta-feira, adian-"«'tou com seus principais assessores despachos in-ternos. As 17h recebeu um jornalista que lhe"'perguntou se já tinha alguma noticia dos examesmédicos do Presidente Figueiredo.— Tenho. Mas nada posso adiantar antes docomunicado que deve ser feito pelo porta-voz doPresidente.Meia hora depois, os aparelhos de televisãoespalhados pelo Palácio do Planalto passaram a,_ser disputados pelo.s funcionários que. ja no fim do -

expediente, acompanharam atentos e silenciosos .o anuncio da operaçáo e as explicações subsequentes dadas pelo porta-voz Carlos Átila, direta-mente do Hospital de Cleveland.

So entáo, tendo se assegurado, através dosseus assessores diretos, de que o anúncio da opera-çao presidencial já se havia tomado púbico, dis-pôs-se o Ministro Leitão de Abreu a fazer um brevecomentário sobre como havia recebido a noticia. -

As 18h deixou o palácio e dirigiu-se para a -Granja rio Ipê, onde continuará a ser Informadosobre o quadro pós-opèratório rio Presidente. Para ¦tanto, o Palácio cio Planalto permanecera de plan-tao, neste fim de semana.

Maluf duvida ereza por êxito

Teresina — O Deputado Paulo Salim Maluf .recebeu a noticia de que o Presidente Joáo Figuei-redo estava sendo operado, quando estava napiscina do Luxor Hotel, onde se encontra hospeda-do desde quinta-feira. De início, mostrou-se cetico,pois sua assessoria em Brasília o Informara de quena dependência de um exame de cateter, a cirur-gia no coração do Presidente, se houvesse necessi-dade. so seria feita hoje. Convencido da veracida-de da informação, o ex-governador de Sáo Pauloditou, pausadamente. a seguinte declaraçáo:"Todo o Brasil, ante este fato, esta rezando-para que a operação, a cirurgia rio Presidente JoáoFigueiredo seja coroada de pleno êxito. Tenho¦-¦ ¦»"convicção de que S. Excia.. dentro de algumas -"semanas, estará novamente em solo brasileirogozando de perfeita saúde, para felicidade geraitodo o povo do Brasil."

RetornoO Deputado recusou-se a comentar a possibili-dade de a operaçáo do Presidente o incapacitar

para o retorno à Presidência ria Republica:A maturidade do Pais garante a normalida-de política. Basta verificar que inúmeras pessoas,inclusive deste Governo, foram operadas — essa euma operaçáo rie rotina — e estáo trabalhandocontinuadamente nos seus cargos de ministros.

MontoroEm São Paulo, o Governador Franco Montoro

que estava e_n Pedreira, disse, através de seuporta-voz, o Secretário de Imprensa Quartim deMorais:Todo o povo de Sâo Paulo deseja que aintervenção cirúrgica do Presidente da Republicaseja coroada do mais pleno êxito, de forma a queele possa estar o mais breve possível de regressoao Pais e ao comando do processo sucessórioO Vice-Governador Orestes Quercia, que re-

gressou de Santa Catarina, em missão do Governodo Estado, afirmou:É nosso desejo que o Presidente ultrapasseesse periodo da melhor maneira possível que aoperação seja um sucesso e que o Presidenteretome o mais rápido para assumir o GovernoEm Belo Horizonte, ao ser informado de que oPresidente Figueiredo estava sendo operado oOovernador Tancredo Neves nào quis fazer maio-res comentários, limitando se a desejar 'êxito nt

"*cirurgia, pronta recuperação e breve regresso aoBrasil .

14 n 1» caderno ri «Abado, l B/7/83__m—...mi— „,.,-,,— T1 ' ..

OPERAÇÃO DE FIGUETREDO JORNAL DO BRASIL

BawâW^Ka

No CTI, monitor controla coração e pressãoOperação em Cleveland

De mais de 20 mil pessoas subme-tidas à operação de ponte nas coro-nárias (bypass) na Cleveland CllnicFpundation, menos de 200 morreramem conseqüência da cirurgia. O indi-ce de mortalidade ali é de 0,9%, omenor do mundo nesse tipo de ope-ração. A baixa mortalidade se deve adois fatores, segundo os responsáveispela Fundação: "Um método deequipe no tratamento e enormesaperfeiçoamentos nas técnicas deanestesia e de cuidados com o pa-ciente antes e depois da operação".

A cirurgia, simplifieadamente.consiste em retirar um trecho deuma das safenas (veias que Irrigamas pernas) ou de uma artéria mama-ria, e costurá-lo. de um lado, à aorta,e do outro, à parte desobstruída daartéria coronaria, de modo a que osangue chegue ao trecho desobstrui-do e continue irrigando o coração. Opedaço de artéria enxertado passa adesempenhar a função da artéria co-ronária natural. Mas não é uma ope-ração simples, pois exige a aberturado tórax e a interrupção, por resfria-mento, da atividade cardíaca.

Nos primeiros estágios da opera-çáo. o paciente fica "entubado", istoé, com um tubo colocado em suaboca e sua traquéia, ligado a umamáquina que regula a respiração egarante um suprimento adequado dcoxigênio durante a cirurgia. Tam-bém é posta uma sonda urinaria paramedir a função dos rins. Amostras desangue são periodicamente retiradaspara análise, através de cateteres(sondas) ligados às veias e artérias dopaciente. Todos os fios e tubos sâoligados a um controle central que soaalarmas, sempre que algo nâo estácorrendo bem.

Coração abertoO cirurgião abre o tórax, da parteinferior do pescoço atê a parte inte-

rior do estorno (o osso, no melo dopeito, que liga a.s costelas). A ineisâotem cerca de 45 centímetros. O ester-no ê a seguir aberto ao meio. de cimapara baixo. Através de um afastadorde metal, as duas metades do osso eas costelas são afastadas e mantidasem posição fixa. Aparece o campocirúrgico: o pericárpio, o saco queenvolve o coração, que pulsa sob osolhos da equipe.

O engenheiro biomédico já está apostos com o coraçáo-pulmão artlfi-ciai. Para ligar a máquina, os medi-cos põem tubos de plástico atravésda auricula direita, nos dois ramosda veia cava, por onde o sanguevenoso chega ao coração. Da máqui-na — onde foi oxigenado — o sanguevolta para a aorta (por onde. emcondições normais, o sangue arterialvolta ao organismo depois de teroxigenado pelos pulmões).

HibernaçãoA máquina só substitui o coração

e os pulmões quando o cirurgião esti-ver implantando as safenas direta-mente. Antes disso, começam a bai-xar a temperatura do paciente, quedeve ser reduzida progressivamenteaté 30 graus centígrados, usando-secobertores térmicos. O coração vaidiminuindo o seu ritmo em função dahibernação e ao atingir 30 graus páraespontaneamente. Nessa hora. a má-quina jã está funcionando e umapinça é colocada na aorta, isolando ocoração, que continua sendo resfria-do até cerca de 20 graus centígrados,o que diminui sua necessidade deoxigênio.

Enquanto parte dos médicos estáocupada com o coração, outros fa-zem incisões na barriga da pernapara retirar segmentos da veia safe-

e segurana (veia superficial e sem grandeimportância para a circulação). Reti-rada a vela. o cirurgião escolhe osmelhores pedaços e os corta na medi-da das pontes de que vai precisar. Nasala, varias radiografias mostram oponto exato da obstrução iou obstru-çôes), jã localizado e marcado pelaequipe. Isolando outra seção da aor-ta (o chamado "cajado", a curva quea aorta faz ao deixar o ventrteuloesquerdo), o cirurgião faz pequenasincisões. tantas quantas forem aspontes que pretende instalar. Umaponta da safena é suturada na aortae a outra ponta, pelo mesmo proces-so. ê ligada à coronaria, abaixo daobstrução.

No caso de obstrução no trechosuperior da coronaria esquerda iocaso de Figueiredo), pode-se fazeruma ponte com a artéria mamaria,que sai da artéria subclavia. acimado coração, e irriga músculos do pei-to. Nesse caso. corta-se a mamariaem apenas um ponto, pelo qual ela ésuturada na coronaria, abaixo daobstrução. A outra extremidade per-manece naturalmente ligada a arte-ria subclavia, trazendo assim o san-gue que irrigará o lado esquerdo docoração.

Tudo pronto, as pinças são remo-vidas e o sangue flui para o coração,que é reativado por impulso elétrico.A temperatura do paciente já foinovamente elevada.

A operaçáo de ponte t bypass) nocoração foi realizada pela primeiravez na própria Cleveland Cllnic, peloDr Rene Favaloro. em 1967. Os restú-tados sáo muito positivos para 90?rdos pacientes. Até cinco anos depoisda operação, 75'"r dos operados con-tinuam com o coração em bom fun-cionamento. Dez anos depois da ope-ração, metade dos pacientes conti-nuam em condições perfeitas.

Mediico e-- Esse ai pôs uma ponte de safena

que entupiu. Ele infartou. Entrou bem.Nâo há nenhum clima fúnebre, nem

ao menos tristeza cercando essa afirma-çào. Ao contrário, ela é finalizada porduas gostosas gargalhadas. A do safena-do, o desembargador aposentado da Pa-raíba, Nelson Negrelroà, e a do seu medi-co — e autor da observação — Raymun-do Dias Carneiro, o mesmo que assistiuo Presidente Figueiredo durante o infar-to, e ele mesmo um outro safenado de' Cleveland.

No consultório do alegre e simpático'cardiologista Raymundo Dias Carneiro,o ambiente é descontraído. Médico ecliente, amigos fraternos há 15 anos eambos nordestinos, entre ditos Jocosose expressões características, relembrammomentos difíceis que em outros tem-pos se transformariam em conversas' trágicas.

Entre uma e outra gargalhada, odesembargador queixava-se de sinto-mas característicos de angina do peito.O Dr Raymundo confirma a suspeita ereceita a medicação adequada.Como é que você quer melhorarcom essa barriga toda? Isso come feitouma peste — e volta a rir.

Nâo fossem os avanços da cardlolo-gia nos últimos anos — em termos deremédios e procedimentos cirúrgicos —e os dois amigos talvez nâo estivessemrindo no consultório.

Raymundo Dias Carneiro. 62 anos.maranhense, diretor do Hospital dosServidores do Estado e Fellow do Ame-rican College of Cardiology, sentiu umador característica de angina do peito, hácinco anos. em sua casa. logo depois dejantar. Ficou quatro dias em observa-ção, na clínica Riocor, em Ipanema,então de sua propriedade. E depois foidireto para Cleveland.

Fiz a clneangiocoronariografla nodomingo, me operei na segunda, e nooitavo dia jâ estava numa recepção nacasa do Floyd Loop. chefe do Departa-mento de Cirurgia Toráxica da clinica.Com 15 dias estava de volta ao Brasil,com 30 voltei a trabalhar no consultórioe com 60 no hospital E foram trêspontes de safena e uma da artéria ma-maria.

paciente mantêm humorArquivo JB — 25/9/82m^

O médico Raymundo Dias Carneiro foi a uma recepção umasemana depois de operado

O cardiologista nunca havia sentidonada antes. Mas era obeso, levava vidasedentária e fUmava uns 80 cigarros pordia. Depois da operação, passou a andarna praia, restringiu açúcares e gordurase continua trabalhando multo, "sô quemais tranqüilo. Sinto-me muito bem efaço tudo melhor do que antes da opera-çâo, quando me sentia cansado maisfreqüentemente".

A oclusáo da safena do amigo docardiologista e um fato que pode ocor-

rer, e já é conhecido dos especialistas."No caso do meu amigo aqui a solução écontrolar com remédios". Mas o desem-bargador aposentado nào é daquelaspessoas que vivem amedrontadas, exa-geradamente estressados com a doençacoronariana. "E essa atitude tambémajuda", observa Raymundo Diss Car-neiro.

— Siibe aonde e que a gente andaindo ultimamente ? Ao Am Branca. Ain-da ciamos nossos pulinhos.

Cleveland — Hoje pela manhã, o PresidenteFigueiredo acordará na Unidade de Terapia Intensi-va. no segundo andar da Cleveland Clinic. Ao sair dasala de cirurgia, ainda anestesiado, ontem à noite,Figueiredo foi ligado pelo anestesiologista a um mo-nitor acionado à bateria, onde seu eletrocardiogramae pressão sangumea foram acompanhados no peque-no espaço dc poucos metros que separam a sala daunidade de Terapia Intensiva.

O CTI é um lugar onde o ritmo normal de dia enoite não existe. Enfermeiras altamente especializa-das vigiam 24 horas por dia cada momento dospacientes. Ao lado do leito de Figueiredo e no consolecentral, de onde se tem visão de todos os internados,ha uma serie de monitores ligados, registrando otempo todo, as funções vitais dos doentes.

As vezes, um alarma soa indicando problemas eos médicos estào sempre prontos a Intervir rápida-mente. Junto com a enfermagem, para corrigir aual-quer dificuldade que possa surgir. Ao chegar ao CTI.Figueiredo continuou com um tubo em suá traquéia ecom uma sonda passada no nariz, extremamenteincômodos. O objetivo deste proceder e ajudar arespiração do doente, ainda sob forte efeito da aneste-sia, e retirar secreçóes. O tempo de permanência dassondas varia, mas elas são normalmente retiradasnas primeiras 12h ou 24h, dependendo apenas dacapacidade do doente de respirar bem e sozinhoAlém disso. Figueiredo esta com veias dissecadas,drenos no tórax no local da incisáo. tomando soros emedicamentos pela veia e com outra sonda na be-xiga.

Eletrodos ligados ao peito e às pernas do Presi-dente registram constantemente o funcionamento deseu coração. Se um dos eletrodos se soltar, um alarmatoca na hora e constantemente as enfermeiras aoredor cio leito do Presidente ma verdade, não é umacama de hospital, mas um leito alto e com proteçãolaterais) estarão checando sua respiração, cor da pelee temperatura.Assim que ele acordar, os enfermeiros e médicoscomeçarão a estimula-lo. falando com ele. perguntan-do como se sente. O tubo na traquéi? é a queixa maiscomum aos doentes. Entre outras instruções. Figuei-redo será instado a tossir (o que causara uma grandedor) e a respirar profundamente. A recomendaçãodestina-se a fazer com que as secreçóes. que tendem aacumular-se nos pulmões, possam ser retiradas.As 24 horas que se seguem à operaçáo sào as maiscriticas e, ainda hoje no final da noite, ou amanhã setudo correr bem, Figueiredo poderá ir para o seu

quarto. Poderá ate ir ao banheiro se quiser, masestará sempre assistido por uma enfermeira e seusmovimentos seráo multo lentos e controlados Asaída do ambiente do CTI e a remoção dos tubos desua garganta e de seu nariz farão com que Figueiredocomece a sair daquilo que o seu amigo George Gazaleclassificou como "as piores 24 horas da vida".O Presidente sentirá ainda na garganta o incômo-

do da sonda e a dor no peito, mas também experimen-tara a sensação de que há algum futuro, pois as coisascomeçam a melhorar. Em uma semana a dez dias. nosquais progressivamente ira aumentando sua ativida-de. Figueiredo poderá deixar o hospital, mas osmédicos recomendam uma permanência em Cleve-land de. pelo menos, mais dez dias aos pacientes quevem de outros paises.

Efeito imediato éredução da angina

Cleveland — O efeito mais imediato da operação doPresidente vai ser a reduçáo de sua angina (uma sensa-çáo de dor no peito que pode ser associada ou náo aoexercício). Alem disso, suo capacidade fisica aumentara.Um estudo feito em pacientes do Hospital dos Veteranosdos Estados Unidos, mostra que 22 em cada 32 doentesoperados podem completar um teste de eletrocardiegra-ma de esforço sem o aparecimento de angina, enquantoapenas nove entre cada 30 doentes tratados clinleamen-te (com vasodilatádores e outros medicamentos» sáocapazes de igualar a façanha.

Mas não deixam de ter problemas. A dor passa, masas estatísticas médicas demonstram que à medida que otempo cone a dor pocie, lentamente, ir voltando, princi-palmènte se o Presidente não respeitar melhor daqui pordiante as recomendações médicas quanto à sua dieta eoutros cuidados, já que suas coronarias — independente-mente das pontes — deverão neste caso continuar sedeteriorando.

Há ainda casos em que as próprias pontes podem serprogressivamente ocluídas pela artenosclerose. Decidi-damente. a cirurgia proporciona um alivio mas é apenasum paliativo. Os cuidados médicos continuam sendoabsolutamente indispensáveis. Nâo há, por exemplo,evidências médicas claras de que a operação bv passreduza a incidência de um infarto apesar de estudos maiscuidadosos estarem sendo feitos pelos médicos.

Se Figueiredo foi operado é porque estava sob sériorisco de ter um novo infarto. desta vez, a julgar pelascondições existentes, bem mais serio do que o primeiroque atingiu a parede diafragmátiea de seu coração(afetando uma porção do ventrículo direito) em 1981 Osestudos atualmente existentes mostram que de 61% a92'i dos pacientes com problemas significativos da coro-nana esquerda continuam vivos cinco anos apôs a círur-gia. mas ainda é controverso estabelecer se os doentesoperados vivem mais tempo que os tratados clinica-mente.Uma pesquisa feita no Duke Medicai Center nosEstados Unidos, entre os pacientes operados e tratadoscom remédios, escolhidos ao acaso, mostrou que 85rr dossubmetidos A cirurgia estavam vivos dois anos depoisMas 83% dos que foram apenas medicados tambémsobreviviamApesar disso, há alguns casos em que a sobrevivên-cia aumenta com a operação, como ocorre quando opaciente tem uma ameaça séria de oclusáo total dacoronána direita e parcial da coronaria esquerda dt-scen-dente anterior.

Uma casa grande, cerca-da de jardins, à beira ciolago Eric, que margeiaCleveland, está reserva-da para o período de re-cuperaçáo do PresidenteFigueiredo. Os médicosnorte-americanos reco-mendam que os pacientesestrangeiros per mane-cam em Cleveland portrês ou quatro semanasapós a cirurgia, Esta ca-sa é usada por auiorida-des e personalidades es-trangeiras que se operam7ia clinica eja hospedou oRei Khalcd da ArábiaSaudita, cm 1978. A casaé alugada por particular,nâo pertence a clinica.Normalmente, os pacien-tes em recuperação sehospedam no hotel ClinicInn, ao lado do hospital.Quando c um Chefe a_eEstado, por motivos desegurança, a casa c alu-

gada

sangiiiiieaD ano me ditareza pelo amigo

Brasília — "Meu Deus do ceu OJoão esta sendo operado? Ele émuito meu amigo. Por favor, tornea me ligar daqui a dez minutos queagora eu vou orar e me concentrarpor ele". As 17h50min. informadopor telefone pelo JORNAL DOBRASIL. Dario, o Dada Maravilha.centroavante do Goiás EsporteClube, reagiu emocionado: '.'Hádois anos eu me tomei muito amigodele. quando fiz. em sua homena-gem. o gol "bate coração". contra oBotafogo do Rio."Bate coração". agora, é nomede uma campanha publicitária na-cional, deflagraria pela Associaçãodos Amigos do Peito do Presidente,e Dario, autor do slogan, na Bahia,além de católico, dizia-se adepto docandomblé. No Planalto Central,tornou-se "esotérico".

Em companhia da mulher Ciei-ce. e dos quatro filhos. Dario con-centrou-se debaixo de uma pirâmi-de. no quarto de sua casa em "NovaSuíça", nos arredores de Goiânia:"Aqui no planalto místico, descobria força milenar dos egípcios. Acre-dito neste astral milenar mais doque em qualquer coisa. Passei dezminutos com minha familia toda.em absoluto silêncio, orando pelasaúde e pelo coração do amigoJoáo".

A quatro de outubro de 81. de-pois do gol "bate coração". Dario. o"Peito de Aço" recebeu um telegra-ma do Presidente Joào Figueireçto;"Ate hoje carrego comigo na boi-sa". Ao telefone, repetindo. "MeuDeus náo e possível, a TV disse hápouco que eie tava bom. que osexames só sairiam â noite", Darioreleu o telegrama do presidente:"Fiquei sabendo do bate coração*.Agradeço a homenagem. Fiquetranqüilo que meu peito também" ède aço". Convidado pelo Presiden-te, Dario teve uma audiência de 45minutos no Palácio do Planalto."Ele me perguntou por que Da-dá Maravilha, por que Dada Beija-Flor. me perguntou por que eu eraum Rei", relembra Dario: "A gentefalou sobre as copas, sobre as mu-lheres. os filhos, ele me disse queinvejava minha alegria e eu termi-nei dando uma demonstração dobeija-flor. porque que eu paro noar". No final da audiência", contaDario, "ele me perguntou por quetanto apelido nos gols. tanto folclo-re. Eu disse a ele: Presidente, opovo precisa de mitos".

Para o centroavante, que jâ foi opreferido do ex-Presidente Medieipara a copa de 70. "Figueiredo é-umPresidente magnífico. Ele é umapessoa adorável. Agora, cá prá rK)s,tem uma péssima assessoria, prin-cipalmehte na economia".

Só 4 deixaram ocargo por doença

Antes de Figueiredo, sô três Pré-sidentes da República se afastaramdo cargo por motivo de doença:Prudente de Morais. Café Filho eCosta e Silva. Pnidente de Morais,que governou de 15 de novembro de1894 a 15 de novembro de 1898.licenciou-se em 10 de novembro' de1896 e reassumiu em 4 de marçòde1897. ¦•• ;

Durante esse período foi subsll-tuirio pelo Vice-Presidente MandeiVitorino Pereira. ex-Presidenfe doEstado da Bahia, que tentou forçarsua renuncia, promovendo uma re-formulação em todo o Governo.Mas não pôde evitar as dissidênciasentre os que o apoiavam e riemimpedir que Pnidente de Moraisreassumisse.

Café Filho, que se tomou Presi-dente em 25 de agosto de 1954. como suicídio de Getuiio Vargas, afãs-tou-se em 9 de novembro de. 1955 enào voltou: foi deposto no dia il,pelo então Ministro da Guerra. Oe-neral Teixeira Lott.

No dia 15 de março de 1967 oCongresso Nacional elegeu o Maré-chal Costa e Silva Presidente daRepublica, como sucessor do Mar*?chal Castelo Branco. Em 31 deagosto de 1969 Costa e Silva afiastou-se e. em vez de assumir o Vice-Presidente. Pedro Aleixo. o paispass«u a ser governado por umajunta, integrada pelos três Minis-tros militares i Exército. Marinha eAeronáutica).

JORNAL DO BRASIL CIDADE/NACIONAL

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O Tempo do LazerAs míuniiHcòe» nâo fomtridH» por Ifutitulo Nacionalrologla, HHlvimar. late Clube do Rio At Janeiro, Associação rie .surfedo Arpondor AssiocIhçAo Brasileira de Prancha» a Vela AsTOClaeíOBraaileira de Vòo Livre, Centro BxcuraloniíU Kio de Janeiro, Cam-pmu Clube do Brasil. VIVA - A Revista da Corrida e AquMenWrCoordenação Oscar VlIportO Ilustrações Bruno Liberal) Suirt.tWiereclimiçôei i>eio telefone 2M 4422 ramais.. ^^"" '******M'M,W"',»'»"»'a«a»aa»a»a«»a»»»»aaaaaaaaaaaaaaaaaa^TTWt ,.,.,„ ""? «SlaSVSaB» JISTIP WJHHMlC <HW44iiil Ti

^ A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia para k t,U// """"*",,, v h . hoje 6 de Umipo parcialmente nublado a ocasionalmente claro, SWVjL ' \ \\ VMvC—^W n pns.san.lo a nublado ao entardecer. A temperatura continuará *V.{ fC \\»Wr- ^V7ÍU ^WCU /~ estável, entre a máxima de 30.3 rmi Realengo e mínima de 15 "7^^/f^ %f^J ->7 r W'.•^U^ /V\i \ /~\ n" Alto do HoaVIstn. Os ventos esi^o de Este a Sueste fracos "^OrA-N »*\ ^ «^BSBy tLjt/ „ *flV>^vl>

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Vela Caça submarina Vòo livre CorridaPraia

Pela previsão doInstituto de Meteoro-logia o sol deverá apa-recer pouco. O tempopassara de parcial-mente nublado a oca-Sionalmente claro edepois Qcará nubladoao entardecer. O maresta meio agitado (ba-nho proibido) e os ba-rthlstas devem tomarcuidado com as crian-cas. porque tem ocor-rido casos de afoga-mento. (Meteorologiaé Salvamar)

Nas praias cariocasas águas estáo frias —21 graus, mas os ba-nhlstas devem sepreocupar mais com omar que está com va-gas. A corrente estáde Leste para Sul. Nolitoral do Estado, ascondições sáo seme-Lhantes com mar cal-mo. águas um poucofrias e ondas de apenas um metro. (Sal-vaman

As condições para aprática do esporte sáorazoáveis porque asondas estão pequenas— 1 metro a 1 metro emeio. Mas, mesmo as-sim, os surfistas po-dem praticar o surfeno Arpoador e naspraias ria Barra da Ti-Jucá e Recreio dosBandeirantes. No lito-ral as ondas estáo no.mesmo nível. (Asso-claçào de Surfe do Ar-poador)

WindsurfeOs ventos previstos

pela Meteorologia sáobastante favoráveisaos windsurüstas. quepodem velejar sobreas ondas no Farol daBarra. Para quem nãoe de se arriscar muito,

melhor ponto e aLagoa de Marapencii.

Associação Brasilei-ra de Pranchas aVela).

Os ventos Nordestea Norte, previstos pe-Io Departamento deHidrografia da Mari-nha. facilitam a prátl-ca do iatlsmo. mas osventos estão muitofracos, o que fez o IateClube suspender umaregata. A visibilidadeestá de dois a quatroquilômetros pela ma-nhâ e de quatro a deznn parte da tarde. 'Ia-te Clube do Rio).

As condições náoestáo favoráveis paraa pratica do esporteno Rio. As águas con-tinunm frias e o tem-po instável, o que estáprejudicando a caçaporque os peixes so-mem. As boas opçõesficam ainda no Sul doEstado, principal-mente em Angra dosReis e na Bala da IlhaOrande. (Aqua-center).

O quadro ainda efa-vorável para o Vòo Li-vre. Se prevalecer aprevisão do Institutode Meteorologia, osvoadores terão umaboa decolagem, prin-eipalmente na PedraBonita eemPiratinin-ga. Niterói. O INMprevê ventos de Este aSueste fracos a moderados. (AssociaçãoBrasileira de VôoLivre)

A temperatura ame-na está favorecendoao esportista, que de-ve fazer um aqueci-mento antes de iniciara corrida para evitaruma lesào muscularO uso de agasalhos édesnecessário e o me-lhor horário para ojogglng e o da parteda manhã. (VIVA — aRevista da Corrida).

CampingO Sol deverá apare-

cer pouco neste fim desemana. Por Isso, aboa dica para os cam-pistas e para queaproveitem o sábadose dirigindo a regiáoserrana, Teresopoiiscontinua a ser a gran-de atração para os ve-ranistas. que podemse divertir com a seriede atividades esporti-vas e culturais. (Cam-ping Clube do Brasil 1.

Montanhismo [Como náo ha previ-,

sao de chuvas, o mon-^(anhista pode fazer,longas caminhadasneste fim de semana,'como pela Serra dosOrgàos, em Teresópo^lis, Parque Nacionalou Floresta da Tijuca.Os iniciantes devemse filiar aos clubes demontanhismo para fajzer escaladas maisprotegidos. (CentroExcursionista Rio deJaneiro).

Camila, de 12 anos, é a última camela cia "'Simba

Safari

Prefeitura vai controlara ocupação das encostas

e nao

f ¦ A criação de uma Lei do Desenvolvi-mento Urbano com enfoque maior paraa proteção do meio-ambiente e que pos-sibilite um controle maior da constru-ção de prédios em encostas já em estu-dos pela Prefeitura. O objetivo é evitarObras como os 64 apartamentos na en-costa da Ladeira do Sacopá, no número852, e a execução de projetos como o daCarteira Hipotecária e Imobiliária doClube Militar, que prevê oito blocos de160 apartamentos na encosta da RuaBenjamin Batista. Em ambos já houve•deslizamentos.

1 - Os locais foram visitados ontem pe-los Secretários Estadual e Municipal deObras, Luiz Alfredo Salomáo e SamirHaddad, além do presidente daFEEMA, Armando Mendes. O processoda obra da Ladeira do Sacopá seráexaminado e, se estiver Ilegal, a cons-truçáo poderá ser embargada. Quanto àda Rua Benjamin Batista, cuja licençavenceu no mês passado, o SecretárioSamir Haddad estudará o problema.Foi visitado também um loteamento naQâvea, que destruiu parte de uma fio-resta contígua à da Tijuca

Encostas ocupadasA Associação de Moradores do Jar-

dim Botânico Jâ fez várias manifesta-çòes contra a pretensão da CarteiraHipotecária e Imobiliária do Clube Miii-tax, de construir 160 apartamentos, emOito blocos, na Rua Benjamin Batista. AIrea é vertente do Corcovado. maciço•onsiderado monumento natural e tom-Dado pelo IPHAN. em 1973, A florestaexistente no local é protegida pelo Códl-«o Florestal

A encosta está sujeita a deslizamen-tos. No local, na década de 30, funciona-vá a Vila Operária da Fabrica de Teci-dos Corcovado, destruída parcialmentepor um desabamento com vitimas fa-tais. Em 1962, 1965, 1966 e 1974 houveoutros casos que provocaram mortes,ferimentos, danos aos prédios fronteiri-ços e interdição da Rua Benjamin Ba-tista.

A resolução da Secretaria Municipalde Obras, de 28 de novembro de 1980estabelece que licenças para obras noterreno só serão concedidas se a encostaestiver estável. O Decreto 2 677, de 8 dejunho de 1980, impede obras que desfi-gurem o perfil e as condições naturaisda encosta. O Secretário Samir Haddaddisse que estudara o problema e so darálicença (a que a Carteira Imobiliáriatinha, venceu no mês passado 1 se osresponsáveis pela obra fizeram as obrasde contenção determinadas pela Prefei-tura.

A construção dos 64 apartamentossob pilotis na Ladeira do Sacopá, 852,foi considerada uma agressão à paisa-gem pelos Secretários Estadual e Muni-cipal de Obras. Luiz Alfredo Salomão eSamir Haddad. Para executar o em-preendimento (denunciado no Governopassado pela Associação de Moradoresda Fonte da Saudade), o IncorporadorFernando Português destruiu parte deuma floresta e criou uma ma suspensapor pilotis. No local, entre 1965 e 1966houve deslizamentos. A Assessoria Jun-dica da Secretaria Municipal de Obrasvai examinar o processo de licencia-mento da obra e se houver irregularida-des poderá embargá-la.

morreu porque não gosta de sacos plásticos

Animais do SiinbaSafari morrem porquecomem saco plástico

Sào Paulo — Zebras, antílopes, cervos e outrosanimais estão ameaçados de morrer no Simba Safaride São Paulo — único na América do Sul — devido àingestão de embalagens plásticas de alimentos. Oalerta foi feito pelo diretor do parque. FranciscoGalvão. que anunciou a morte, nos últimos meses, de3 camelos. Na necropsia dos animais foram encontra-dos, somente dentro do estômago de Carmclo — umdos camelos, que tinha 5 anos — 46 sacos plásticos. 1corda de 4 metros, e 1 saco de polietileno comcapacidade para 60 kg.

O Slmba -— em cuja área de 100 mil metrosquadrados permanecem soltos cerca de 300 animais,de várias espécies — possuía 5 camelos. Atualmentepermanece no parque apenas um, Camila, de 12 anosque nao come sacos plásticos. O outro foi enviado aoparque zoológico, que fica ao lado, ate que a situaçãoseja normalizada.

Para isso. Chico Galvão lançou uma campanhacom distribuição de folhetos na entrada do SimbaSafari. informando e pedindo que sacos de alimentosnao sejam oferecidos aos animais ou jogados no chãoExistente há 11 anos, o parque — inicialmente deleões e tigres — recebe mensalmente 40 mil pessoasdas quais 18rr do Rio de Janeiro, e outras de váriosEstados e países.Segundo o veterinário-chefe do laboratório daFundação Parque Zoológico, Falçal Simon, "o plasti-co nào ê expelido e obstrui o Intestino do animal Elecontinua a se alimentar, mas o plástico facilita a

proliferação de parasitas, provoca verminoses leva àdesnutrição e à morte.Há um projeto para a Implantação de um SimbaSafari no Rio de Janeiro - em uma área na Quinta daBoa Vista - que pretende apesentar em breve aoGovernador Leonel Brizola. Além dos leões e tigresno Simba podem ser vistos animais como; pavão'faísáo, ema, macacos, cervos. antílopes, zebras, carne-los. O último passo será a introdução, dentro de 2meses, de 5 ursos Arctos. adquiridos no Canada.

Imperial espanta oscamelôs que somem dafeira livre do Lins

De repente, os camelos da íeira da Rua JoaquimMeier, no Lins e Vasconcelos, desapareceram comseus tabuleiros, como num passe de mágica. A ruaficou de novo com espaço e os pedestres puderampassar melhor com seus carrinhos. O motivo foi avisita de Carlos Imperial, líder do PDT na Câmaracios Vereadores, acompanhado de fiscais. Mas bastouque eles Tossem embora, e tudo voltou a ser comoantes.

Imperial está percorrendo várias feiras do Riopara acabar com os camelôs que atrapalham ospedestres e verificar outras irregularidades dos fei-rant.es, como a falta de licença. Por enquanto osinfratores não estão sendo multados e nem as merca-donas apreendidas: "só estamos advertindo o pessoalnuma boa, porque como antes eles nunca eramfiscalizados, estavam desorganizados", disse Impe-rial.

SurpresaA visita foi de surpresa. As lOh, o trecho central

da Rua Joaquim Meier estava totalmente ocupadopelos camelôs, que geralmente oferecem mercadoriasdiferentes das barraqulnhas. Imperial chegou ás10h35min e pegou os primeiros camelôs despreveni-dos. "Mas a ordem do Governador náo e para todomundo trabalhar?", perguntou Hélio Pereira dosSantos, enquanto tirava, inconformado, seu tabuleirode laranjas e tanjerinas do meio do caminho. "Traba-lho em feira ha 30 anos e sempre foi assim. Estouganhando'dinheiro honesto", afirmou.

Imperial estava acompanhado do Diretor do De-partamento de Abastecimento, Aloísio Diogo de Me-Io; do presidente do Sindicato dos Feirantes' GilbertoNeder Amendoeira, de um sôcio-gerante da Distribui-dora de Tabuleiros Guanabara, Modesto Guedes —que detém o monopólio do aluguel de tabuleiros (CrS440 cada) —, de alguns fiscais e contou com a ajuda daPM. As donas-de-casa, ao vê-lo, ficavam empolgadase faziam queixas, outras apenas o elogiavam, algu-mas o criticavam e outras chegaram a advertir'"coitados, eles estáo trabalhando...". "Olha ele cor-tou o cabelo", comentaram ainda.

A presença de Imperial e dos fiscais na feira foiboato que se espalhou com rapidez. "Tô duro. minhamulher tá grávida de 10 meses e eles náo querem medeixar arrumar um dinheiro", dizia alto Mauro Ro-berto de Couto, 19 anos, carregando seu tabuleiro nacabeça antes do grupo alcançar seu ponto. Sua máeEsmelinda Caldas de Melo, de 40 anos — viuva ha «eisanos e máe de cinco filhos - é velha conhecida dosfiscais, pois trabalha como camelô na feira há 18 anos.

Estado só paga peritodo Brizolão depoisque terminar processo

O Procurador Geral do Estado, Eduardo- SeabraFagundes, distribuiu nota oficial ontem sobre a tra-mitação do processo de desapropriação do imóvel noqual seria construído o Panorama Palace Hotel, emIpanema, pela qual Informa ter a Juíza Valéria Maron.da 5* Vara de Fazenda Publica, reduzido o valor doshonorários do perito de Cr$ 4 milhões para CrS 2milhões e também o prazo de 60 para 20 dias para omesmo apresentar o seu trabalho.

No dia 13 de julho passado, segundo Informa oProcurador, o perito foi cientificado dos termos dadecisão da juíza Valéria Maron. 'sem que até hojetenha havido qualquer nova manifestação de SuaSenhoria". Informa, ainda, o Procurador Seabra Fa-gundes que "a decisão do quantum dos honorárioscorrespondentes ao trabalho de elaboração do laudoainda nào transitou em julgado"'. Afirma, ainda, oProcurador Geral do Estado que a Procuradoria"está atenta ao assunto, acompanhando o andamen-to do processo e atuando com o objetivo de obter asoluçào que mais eonvenha ao Interesse publico, sobo aspecto, tanto da celeridade como dos ônus queadvirão â Fazenda Estadual".

Lavradorconsegue verGovernador ,

— Deus me ajudou. Vi aapertei a mão de Brizola.Agora volto pra Barra doBugre feliz. O governadorpode ficar sabendo que po;de contar comigo até mor-rer, disse ontem, emocio1nado, antes de embarcarde volta para sua terra, oex-candidato a prefeito déBarra do Bugre, em MatoGrosso, Marciomllo Agos-Unho dos Santos. Duranteuma semana ele perambu-lou pelo Palácio Guanaba-ra na esperança "de ape-nas olhar Brizola".

Anteontem à noite, Mar-ciomlio conseguiu realizarseu sonho: o governadorchegou a abraça-lo e dizerque tinha tomado conheci-mento do seu caso. Mareio-rulio. de tão emocionado,mal conseguiu falar o quequeria: dizer a Brizola queembora derrotado nas elei-çóes de 82 (ele só teve 15votos), "estava com ele porque der e vier. quando Bri-zola for candidato â Presi-déncia da Republica".

Ontem pela manhã Mar-cionilio voltou ao Guank-bara para apanhar a foto-grafia do encontro com ogovernador, para "mostrarao pessoal da terra queainda tenho prestígio". Ele'náo tinha dinheiro para apassagem de volta, que foicomprada por um funclo-nário do Falacio, que náose quis identificar. Agrade-cldo. ao se despedir, eledisse: "Ainda vou voltarpara pagar tudo isso queesse povo bom do Rio fezpor mim. Nunca vou es-quecer".

Quina daLoto saipara três

Três apostadores — umdo Rio e dois de São Paulo— acertaram a quina daLoto — 28. 33, 54, 61 e 98.Cada um vai receber CrS318 milhões, 74 mil 337,descontado o Imposto de• Renda. A quadra teve 486acertadores e cada um re-cebera CrS 1 milhão 349mil 734; o temo pagará a 29mil 95 apostadores Cr$ 30mil 61.

Em Sáo Paulo, nenhumdos dois novos milionáriosque acertaram a quina daLoto compareceu à Gerèn-cia de Loterias da CaixaEconômica Federal.

16 p i« oaderno D BíUmdo, 18/7/83

FalecimentosRio de Junciro

Jo<m> Lulu Pinheiro deAlbuquerque, 43, de lnfur-torno Prontocor, Carioca,comerciante, casado comiLul7ua Simões de Albuquer-que, tinha dois filhos: Ce-sar e Ronaldo, morava emIpanema,

Marli dn Oruça l-cmosila Silva, 40, de lt.8Uf.cion-efh resplratúrla, no llospl-tal da Santa Casa, Carioca,•casada com Mareio No-vaes da Silva, tinha umafilha: Maria Helena, mora-va em Botalogo.

Valerlo Gomes de Mace-dò, 52, de Insuficiência car-tliaca, no Hospital da Peru-tencla. Carioca, solteiro,Industriario morava na li-Jilca.

Renata Teixeira dosSantos, 56, de câncer, naCasa de Saúde Santa Ma-ria. Mineira, casada comOctavio Vieira dos Santos,tinha um filho: Paulo, doisnetas, morava no Largo doMachado.

Alice Marques de Oli-veira, 61, de embolia pul-monar, no Hospital dosServidores do Estado.Paulista, casada com Ma-noel Loureiro de Oliveira,tinha três Olhos: Fernan-do, Fátima e Florinda. setenetos, morava em SantoCristo.

Demetrio Barros da Sil-va Filho, 70, de parada car-diaca, em casa no Engenhode. Dentro. Carioca, viúvode Beatriz Martins da Sil-va. tinha um filho: Gabriele dois netos.

Luciana Ferreira deCarvalho, 74, de câncer,em casa na Ilha do Gover-nador. Paulista, viúva deValdemar Pinto de Carva-lho, tinha três filhos: Celso,Nelson e Nidia, além denetos.

Exterior

Philip Zec, 73, em Lon-dres. Cartunista político eeditor do Jornal Daily Mir-ror, durante a II GuerraMundial provocou raivaem Winstan Churchill comuma "charge. Muito doscartuns mais atrevidos deZec foram publicados an-tes e durante a II GuerraMundial, no Mirror, entãojornal nacional de maiorVendagem da Grã-Bretanha, e que teve in-fluência na derrota deChurchill pelo PartidoTrabalhista, após o confli-to. O Governo coligado deChurchill chegou perto defefchar o Mirror por causade um cartum de Zec, em1942. A charge mostravaum marinheiro naufraga-do. agarrado a uma janga-da à deriva no oceano va-2_o, com a legenda: "O pre-eo da gasolina aumentouum centavo, oficial". O Pri-meiro-Ministro e seu Gabi-nete de guerra interpreta-ram a charge como umainstigaçào aos marinheirosmercantes para não saí-rem ao mar porque seu sa-criflcio só "serve para colo-car dinheiro nos bolsos dosdonos da gasolina", naspalavras do então Ministrodo Interior, Herbert Morri-son. Zec e o jornal conse-guiram persuadir Morrisonque a charge era realmenteuma tentativa de fazer opúblico compreender queos abastecimentos da ga-solina em tempo de guerracustavam nâo só dinheiromas vidas também. Morri-son, vice-üder do PartidoTrabalhista, posterior-mente pediu desculpaspessoalmente a Zec — econseguiu que ele produ-zisse uma série de cartazesde propaganda que ajuda-ram o PT a obter sua es-magadora vitória, em 1945."Neto de um rabino russoe-rilho de um alfaiate quefugiu para Londres paraescapar da opressão doCzar, Zec estudou arte ecomeçou sua carreira como próprio estúdio comer-ciai e fotográfico, aos 19anos. Ele entrou no jorna-IBfno através da propa-ganda, foi editor do Cader-no Dominical do Mirror. oThe Sunday Ietorial, de1950 a 1952 e, a partir de1958, passou três anos nodesparecido Daily Herald.porta-voz semi-oflcial doPT. Zec também foi. du-rante 25 anos. diretor dolomal The Jewisj Chroni-cie. Casado com Betty, ti-nha um irmão, Donald. co-lunista de programas dedivertimento do Mirror.

Silvio Vlftgns

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JORNAL DO BRASIL

irnanat s e Maria da Paz se arrependeram de vender o'filho e voltaram para retomá-lo

Processo de Kombi-lotaçãoparado leva motoristas aconcentração no Guanabara

— Náo estamos roubando ninguém e sim ganhandoo pao nosso de cada dia. Querem o quê? Que a gente viremarginal? -— a Indignação é de 60 motoristas de Kombinao legalizadas que fazem o transporte de moradores emBangu e Campo Grande. Ontem eles estiveram no Gua-nabara para falar com o Governador: há 15 dias náotrabalham, "a necessidade está apertando e muitos jáestão passando fome".Os motoristas estiveram na segunda-feira com oSecretário Estadual de Transportes, José Colagrossi queprometeu encaminhar o processo de legalização à Supe-nntendêncla Municipal de Transportes Urbanos maseles alegam que estáo sendo perseguidos por policiais do14° BPM em Bangu e RP Mont em Campo Grande que lãapreenderam três kombi, de "pais de famílias que traba-lham honestamente".

ProblemasAs kombi-lotação estão em funcionamento há 10anos. Fazem o percurso Bangu-Vila Aliança e CampoGrande em quase todos os bairros. Cobram CrS 60 (CrS 5a mais do que os ônibus) e seus motoristas trabalham dequatro da manhã ate âs duas da madrugada (os ônibusso iuncionam até as 22h30mln). Durante o dia elesempregam 60 meninos menores, que trabalham comotrocadores,

Tr„n.E1(^F Teixeira Mendes. Almir dos Santos Souto eVaiter Santana sáo os três motontas que estáo com asKombi apreendidas no Depósito do Caju. há mais deíi^.f?m5?a*_E,?>s "^«respeitaram a lei. para os policiaiscio 14u BPM e do RP Mont. - Meus filhos estáo com fomeo meu trabalho é minha Kombi, como é que vou ficar emcasa vendo a fanulia passar necessidade? - indaga Eldir— Se fizerem uma pesquisa com os moradores deBangu e Campo Grande, o Governador vai ficar sabendoque a gente e conhecido como heróis. Trabalhamos demadrugada em locais por onde nenhum motorista deônibus quer passar. Será que o Governador náo podeacelerar nosso processo e a gente voltar a trabalharHonestamente? — perguntam os motoristas.

Juiz e promotora depõemno inquérito sobre mulherachada enforcada em Macaé

Luarlindo FrnestaCom os dois depoimentos de ontem, do Juiz JoséCarlos Pinheiro da Costa e da promotora Maria Apareci-cia, o inquérito que apura a morto de Alenice de Jesusencontrada enforcada em sua cela na Delegacia deMacaé. na manhã do dia oito, poderá estar concluído atétorça-feira. O promotor Cláudio Ramos da Procuradoria-Geral da Justiça, e o delegado Inocèncio Vasconcelos da4 Coordenadoria de Segurança Pública, passaram maisde cinco horas ouvindo as declarações

t,-^.,?nt£m füi dia d0 PJantáo do detetive Itamar deFreitas Silva, acusado por Alenice de té-la espancada nodia anterior ao da sua morte. Mesmo quando um presoconsiderado doente mental, alterou-se em sua cela elènao se quis envolver. O policial esperou que o delegadoArnaldo Barbosa tomasse as providencias inclusive pe-dindo a presença da promotora Maria Aparecida oaraacalmá-lo. H

DepoimentoO juiz de Macaé, José Carlos da Costa, foi arroladocomo testemunha e seu depoimento durou três horas Assuas declarações preencheram 10 laudas e o conteúdonao loi revelado, pois o promotor e o delegado disseramque não podiam comentar o depoimento. O juiz tambémnao quis falar, mas sabe-se que ele torta escutado daprópria Alenice a acusação contra o detetive Itamar deque havia sido agredida por ele. «««u, ueA promotora Maria Aparecida também relatou asacusações de Alenice contra o detetive, como haviadeclarado anteriormente. Ela nada revelou, mas há infor-maçóes de que a promotora fez outra acusaçào contra odetetive Itamar: a presa Edna Gonçalves foi ameaçadade espancamento por ele, antes da morte de Alenice.Um preso identificado apenas como Oswaldo consi-derado doente mental, criou um tumulto no xadrez porvolta das 16h. O detetive Itamar, em seu primeiroplantão após as denúncias, se recusou a Intervir Odelegado da 130' DP. em Macaé. resolveu então telefonarao Fonim pedindo a presença da promotora. Ela se

™c^»?™aií e ° del«?gado chamou uma ambulância doINAMPS. O preso, depois de chutar os soldados da PMembarcou, foi medicado e voltou. Novamente o delegadochamou a promotora, desta vez avisando-a de que Os-waldo se recusava a voltar à cela.Foi o promotor Cláudio Ramos quem, com o delega-do Inocèncio Vasconcelos, foi até a Delegacia resolver oprob ema. O detetive Itamar não se levantou de suacadeira, na sala do plantão de dia. E nâo falou com osrepórteres nem mesmo quando o Delegado ArnaldoBarbosa reclamou das notícias publicadas

Venda de bebê faz a17a DP indiciar doiscasais e um mendigo

Se lhe fosse dado decidir sobre a posse deuma menina de colo, supostamente vendidapor CrS 150 mil, o que você faria: a entregariaaos pais, que, por náo poderem prover suasubsistência dela se desfizeram ao casal caie,na impossibilidade de ter seu próprio filho, aacolheu; ou náo adotaria qualquer dessasoluções? Se está em dúvida, esta é tambéma situação do Juiz Campos Neto, de Menores,a quem caberá solucionar o caso nos próxl-mos dias.

No momento, o problema é da responsa-bilidade da 17" Delegacia Policial. São Cris-tóvào. cujo delegado Alan Pires Ibrahimdeterminou a abertura do inquérito 390-83,em que serão indiciados o pai EmandesPereira Lima, que confessou a venda, a mãeMaria da Paz da Silva Rodrigues, que nãoconcordou com a transação mas se omitiu, ocasal Gilson Coelho dos Santos e Alba dosSantos, acusado de ter comprado a criança,além de um mendigo conhecido por Maio-queiro, considerado intermediário na tran-saçâo.

Sem nomeSe ficasse com os pais receberia o nome

de Fernanda, com o casal que adotou seriaRita mas. considerando o lato de não ter sidoregistrada até hoje. conforme alegam Gilsone Alba, a criança permanecera sem nome poralgum tempo, na creche da Fundaçáo Esta-dual do Bem-Estar do Menor, para onde, pordeterminaçáo do Juiz Campos Neto, foi reco-Inicia, permanecendo sob a tutela do Estadoaté que a Justiça decida o seu destino.

Segundo o Juiz de Menores, sua decisàose baseará na prova dos autos e, embora aposse ilegítima de uma criança náo consti-tua crime, caberá a ele, se confirmado o fato,considerar a situação irregular e determinarque a menor continue sob a tutela do Estado,considerando que o casal náo poderá ficarcom ela, pela forma como é acusado, nem ospais, que, além de náo poderem sustentá-la,nâo agiram com correção, justificando inclu-sive a cassação do pátrio poder.A menina nasceu dia 30 de abril naMaternidade Fernando Magalhães, tendo amâe recebido alta no dia seguinte, quandofoi abordada, segundo ela, pelo casal Gilsone Alba, insistindo para ficar com o bebê.Houve recusa e, segundo ela, um atrito mes-mo do casal com outra mulher que tambémpretendia a criança. Acontece que, depois dealgum tempo, o pai tirou a menina do colo damãe e a entregou ao casal.

Este, em seguida, os levou até a Rodovia-ria Novo Rio, no Opala Comodoro 02V3447,onde Ernandes e Maria da Paz embarcarampara Fortaleza, adquirindo duas passagensno total de Cr$ 40 mil 520. Nesses três meses,Maria insistia em que voltassem ao Rio parareaver a criança, e o marido acabou cedendo.Procurou resolver o problema pacificamentemas, como encontrou resistência, denunciouo fato à policia.

Agora, Maria pretende conseguir de vol-ta a criança e levá-la para a casa da sua mãe.no Ceará, onde tem outra filha, de 8 anos. Ocompanheiro ficará no Rio, alegando que avida em sua terra está ainda mais dificil.Segundo Maria, esperará por ele porque"não adianta arranjar outro homem e maisfilhos. Já tenho dois e prefiro ficar com essemaluco." ¦

AVISOS RELIGIOSOS

JÚLIO PINTO CERQUEIRALAURA RAMOS SERQUEIRA

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Missa de 1o aniversário dos genitores daprofessora Léa Serqueira, coordenadoraeducacional da Editora Brasil América.Igreja dos Capuchinhos --domingo. 17 —

às 9 horas.

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No RioI srcialnwnle nublado a oculonnlmcmt d»ro (MsvirKloa nublado «o entantem Tcmpfraiur» «tivel Vtniml_»lr a Sunit- Ir*.., a nwxlrrjj.* M.mm» jn.j cmKaknfq r mínima l< K ,m Alio da lloa VistaA, <hu,a. . Preclpitiçâo cm nulimetn» n» uliinu» 2-1iK.r», o ri, jcumul..u., «te mi»: (I n, oormjl mctnal. 42 vuumtttada e»re «». 76.1.'; normal anual 1(175 sOSoJ - N^"^06M2rain«ooc«»«rt4» ITM-lmln.

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ANAI.LSK l)\ CARTA SINÓTICA IMI INSTITITO NA.CIONAL DE METEOROLaTCU - Firme fria no Paragu:u. Cculnvliloral do Rio Cirande do Sul PrcMsóe»elaN»rad:i» d »u»ilio de fni<i» do laielne recebida» nelaeiucâo receiitora do Incmei,

I2.VJPirani: Nub c pm-, de ch»» ¦ panit do Sul doJatado remp e»ta»el .Ma.» 21 b. Min. II b st,tatarina: Ene c.chv» e po»»i»ei» In pa«aniio a nublemp estivei na madnijada decl. de dia Ma» |g 7Min 15,4. RI,, r;. do Sul: Pie- nub OTWtliblMdacle deireada-,aoaminbecernoSuleOe»ienub cch». na»_ndo apte nub. n« dem.m reg Temp decl Ma» J] o Mm -

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Capitão PMarbitrárioé julgado

Por ter chamado o oficialde Justiça Juraml CorrêaPorto de "negro nojento.moleque e cambista", oCapitào Gilson, da PoliciaMilitar, será julgado, nodia 22. pelo crime de abusode autoridade. Ontem, oJuiz da 33a Vara Criminal,Eduardo Mair. acatou de-núncia contra o oficial, fei-ta pelo Promotor RafaelCesário. que acusou o capi-táo de ter agido de "modoarbitrário e entristecedor".

Tudo ocorreu quando,no dia dos desfiles das es-colas de samba, na Mar-quês de Sapucai, o oficialde Justiça chegou com oi-to ingressos. Como falta-ram dois parentes, resol-veu vendê-los pelo preçoque os comprara. Foi cer-cado pelo capitão, que,náo respeitando sua fami-lia, nem sua identifleaçáo,ofendeu-o e rasgou todosos bilhetes. A notícia foipublicada pelo JORNALDO BRASIL, a Policia Mi-lltar instaurou sindicânciae o advogado Joáo CarlosAustregesilo de Athaydeentrou com representaçãocontra o oficial, na Pro-curadoria-Geral da Jus-tiça.

O Procurador-Geral. Ni-canor Mediei F^scher, de-terminou que fosse ofereci-da denúncia contra o capi-tão da PM.

CARLOS PERRYJL Mira e Carlos Octavio Perry. Abelardo Zaíuar.

è Alberto e Mary Pucheu, Alcídio Mafra. Aldarií Toledo e Sra., Altair e Gilda Souza, Alfredo

Nader, Alfredo e Inês Souto de Almeida, ÁlvaroDias Toledo. Antônio Houaiss e Sra., Antônio NiloRodrigues e Fam„ Aristides Leào e Sra., Ary Mace-do. Augusto Rodrigues. Barbara Heliodora, BeüaPaes Leme. Celeste Lacerda. Daniel Tolipan e SrdEdgard Rocha Miranda e Sra., Egon Ghkstal e Sra ,Eulalie Ligneul. Fernando Cavalcanti e Sra,. FernandoOrotavo e Sra.. Flávio Silva Ramos. Gastão Maciel,Gildo Borges e Sra., Giovanna e Roberto Moncoro!Gracy Gonçalves, Guilherme Figueiredo e Sra , Her-berr. Ríchers e Sra., Hélio e Rosmha Fernandes.Herculano e Rosíta Thomaz Lopes, Hermano Duvàl eSra., Ivo e Marilu Pitanguy, Jessy Sampaio, JoàoSilva Ramos e Sra.. J.F.Tompson Silva Ramos e Sra .José Carvalho da Fonseca e Sra , José Garcia e Sra.,José Paulo Siqueira e Sra , Júlio Senna, Lydia Rober-to. Luiz Espinola, Sra e filhos, Luiz G. Januzzi e Sra ,Maeecio Azevedo e Sra , Marcelo Silva Ramos eSra., Maria do Carmo Vieira, Maria Celma Senna,Maria Luiza Conde, Mana Luiza Vasconcelos, ManoSilva Ramos e Sra.. Martha Dutra Tavares, MiguelRio Branco e Sra., Noemia Varela, Olavo e Lúcia deCordis. Osvaldo Guimarães e Sra., Paulo Niemever eSra , Paulo Paranaguá e Sra . Poty e Célia. RalphHenderson e Sra., Raul Barreto e Sra. RobertoAssumpcào e Sra , Raphael de Souza Paiva e Sra.,Roberto Naumberg, Sra. e Filhos, Roberto SilvaRamos e Sra , Rosza Vel Zoladz. Ruth de Souza, RuyGoyana e Sra . Silvio Dodsworth. Simon Weglinski eSra.. Therezinha Lima, Valed e Lúcia Perry, VeraMindlin, Wladimir Alves de Souza, Zilmar Montaury eSra e Zoó Noronha Chagas Freitas comunicam acelebração da Missa de Sétimo Dia, por alma doinesquecível CARLOS PERRY, segunda-feira. 18 docorrente, às 12 horas, na Igreja da Sta. Cruz dosMilitares (Rua 1a de Março).

ENGENHEIRO

GEONÍSIO CARVALHO BARROSO(MISSA DE 7o DIA)

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INSTITUTO BRASILEIRO DE PETRÓLEO, consternadocom o falecimento do seu inesquecível Diretor, convidapara a Missa de 7° Dia, que em intenção de sua alma serácelebrada dia 18 — às 11:00 horas, na Catedral de SãoSebastião do Rio de Janeiro—Av. Chile, s/n° (P

AAARECHALJUAREZ TAVORA

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Belisario Tavora e seus filhos JuarezFilho, Otávio Juarez e família (ausente).Carlos Juarez e senhora (ausente) e FlávioJuarez (ausente) fazem celebrar Missa

pelo 8o aniversário do falecimento de seuincomparável marido e pai segunda-feira dia18, às 10:00 no Altar Mor da Irmandade da

..Santa Cruz dos Militares, à Rua 1o de Março

R0D0LPH0 VON IHERINGCENTENÁRIO DE NASCIMENTO

Aroaldo de Azevedo, Senhora, filhos, nora,genros e netos e Dora Von lhering Bonançaconvidam os demais parentes e amigos,para a missa que será celebrada em sua'memória, no dia 16 de julho, sábado às 12horas, na MATRIZ DE N. S. DE COPACA-BANA, na Praça Serzedelo Corrêa — RuaSiqueira Campos.

COAAANDANTEROOSEWELT CUNHA DE MACEDO

(FALECIMENTO)

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Aparecida Conceição Candeas de Macedoe família e os companheiros da CruzeiroTáxi Aéreo, pesarosos, comunicam o seufalecimento e convidam para o sepulta-

mento HOJE, dia 16. às 9:00 horas, saindo oféretro da Capela "A"

Santa Isabel para oCemitério de Inhaúma.

DOMINGOS JOSÉ DOS SANTOS(MISSA OE 7a DIA)

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Maria da Gtòna Menezes dos Santos, filhos,genros, nora. netos e bisnetos agradecem asmanifestações de pesar e carinho, recebidaspelo falecimento de seu esposo, pai. sogro,

avô e bisavô e convidam para Missa de 7o Dia. no dia18. segunda-feira as 10 horas na Igreja da Candelária

à Praça Pio X.

JORNAL DO BRASILBabado, 18/7/83 0 Io oaderno ? 17

ECONOMIA/NEGÓCIOS1IS colí£2ráa fíue B™sü pague após receber do FMIWúluxm WaackHonn - Numa decisão Inédita, o Banco Internado-nnl de Compensação (BIS) concordou ontem na Basl-Ma, Suíça, em deixar o Brasil concluir primeJrò aeuaentendimento» com o Pündo Monetário internacional o80 de|x)ls pagar os 400 milhões de dólares de um crédito-ponte cujo vencimento estava prevlato para ontem É aprimeira vez que o BI8 náo recebe de volta no prazo odinheiro de um cliente, No caso do Brasil, duas prorrotia-çòes ja tinham sido dadas.Para salvar a.s aparências, o comunicado distribuídopelo BIS ontem â tarde ressalvou que nenhuma novaextensão rio prazo seria concedida ao Brasil Em com-penaaçâo, a diretoria do BIS nao Ia pedir aos diversosbancos centrais que fazem parte dessa instituição quecobrissem os 400 milhões de dólares nao pagos o queeqüivaleria a decretar o default (inadimplência) brasilei-ro — o que nenhum credor fez, até agora.

Consultas ao FMI— Acho que deverão durar só mais alguns diastalvez uma semana ou duas. mas depois o dinheiro virá'Disto estamos convencidos e acredito que nossa atitudecontribuiu substancialmente para trazer alivio ao merca-du financeiro Internacional — comentou um porta-voz doBIS.Foram as medidas econômicas anunciadas na noitede quarta-feira pelo Oovemo brasileiro que levaram oBIS a abrandar sua posição. Ainda no começo ria sema-na. seu presidente, o suíço Fritz Leutwiler exigia opagamento pontual rios 400 milhões de dólaresNo comunicado de ontem, o BIS afirma que o BancoCentral do Brasil lhe havia informado que nào poderiapagar em dia os 400 milhões rie dólares. Por outro lado oBIS se sentia encorajado com a possibilidade de umbreve acordo entre o Governo brasileiro e o FundoMonetário Internacional.Precedeu o comunicado do BIS uma intensa série deconversações entre Brasilia e o Fundo Monetário Inter-nacional, em Washington. A noticia de que o BIS havia"amolecido" sua posição espalhou-se com enorme rapi-déz pelos círculos financeiros europeus, e foi aplaudiriade maneira unânime na Suíça. Inglaterra, França eAlemanha, como contribuição para tirar um pouco dapressão sobre o mercado financeiro internacional.Ilusões, contudo, náo ha. Banqueiros ingleses e ale-máes diziam ontem estar mais preocupados com asnegociações preliminares para um novo jumbo de pelomenos 3.6 bilhões de dólares que o Brasil terá de levantarno mercado Internacional, para conseguir fechar o balan-ço de pagamentos do ano. Um banqueiro alemáo acha

que, desta vez, será bem mais difícil, sobretudo pelarelutância das casas menores.— Quem tem. digamos, uns 400 milhões de dólaresemprestados ao Brasil, preferiria declarar de 10Cr a 20%desse montante como perdido todo ano e, num prazo decinco a seis anos, teria absorvido o impacto. Ao contra-rio. se aumentar em, digamos, 10% seu engajamentopara participar de novo jumbo ao Brasil, em cinco anosterá sua exposurc (posição de empréstimos) ate dobrariae. sem ter recebido um só tostão de volta — disse esseinformante.

A imprensa européia continua ciando razoável desta-que aos problemas econômicos brasileiros O diárioespecializado alemáo Handelsblatt ocupou o espaço desua principal manchete, ontem, com o último pacoteeconômico do Governo, em Brasília, descrevendo emmuitos detalhes as dificuldades de pagamento interna-cionais.Sob o título "Fim rio sonho", o prestigiado diáriofrancês Le Monde publicou ontem editorial afirmando

que a situação política interna brasileira ficará aindamais complicada com os problemas econômicos Para oLe Monde, "esse golpe severo contra o sistema de prote-çao aos trabalhadores contra a Inflação (o pacote dequarta-feira) não è suficiente, pois o Governo teria agorade reduzir sobretudo seu considerável déficit publico oque ainda náo ocorreu".Nesse clima, a viagem rio Presidente Figueiredo —continuou o jornal — aos Estados Unidos deixa aindamais nervosos os militares, cuja "oligarquia está atentapara controlar Aureliano e não permitir nenhuma derra-pagem . O Brasil representa uma cias maiores crises deconfiança no sistema financeiro internacional e seu casomostra que o problema ainda nâo esta de maneiraalguma superado, embora os primeiros sinais venhamsendo notados desde ha mais de 15 anosNa primeira pagina, o Le Monde trazia tambémextenso artigo sobre o Brasil, intitulado: .'Esmagado

pelas dividas".

^—BIS explica decisãoBasiléia, Suíça -— E a seguinte a integra docomunicado do BIS, conforme divulgado peia Uni-ted Press International:"O Banco Central do Brasil nos informou quenão é capaz de fazer o deposito referente ao

pagamento rio empréstimo-ponte do BIS que ven-cia no dia 15 de julho."Por outro lado, entende-se que o FMI se senteencorajado pelas últimas medidas anunciadas pe-las autoridades brasileiras, de maneira que háesperanças de que será possível, em breve, chegar-se a um acordo pormenorizado entre o Fundo e oBrasil, com o objetivo de reiniciar os desembolsosprevistos no programa de empréstimos do FMI."O BIS espera com interesse este reinicio, quefacilitará o pagamento de seu empréstimo-pontepelo Banco Central do Brasil e decidiu, assim, queembora nao va dar uma prorrogação formal dadata de pagamento, náo pedirá, por enquanto, aosbancos centrais que avalizaram o empréstimopara cumprir suas obrigações".

Cflitlno Paronaguó

ueiros americanosestão otimistas sobresucesso de negociações

Manoel Francisco BritoWashington — A notícia de que o Banco Internacio-nal de Compensações - BIS iria esperar a conclusão dasnegociações entre o FMI e o Governo brasileiro paratomar decisáo formal sobre uma possível prorrogação doprazo para o pagamento dos 400 milhões de dólares que oBrasil deve ao banco nâo causou surpresa nos meiosflpanceiros de Washington e Nova Iorque. Segundo disseum banqueiro, a atitude tomada pelo BIS foi umacgnsequéncia natural das medidas econômicas adotadaspor Brasília.No FMI. em Washington, a reação foi a mesmaFpntes da organização se disseram otimistas quanto ãPQjssíbilídade de o Brasil e o FMI concluírem um aeoiriono começo da semana que vem. mas revelaram que aliberação da segunda parcela de 411 milhões de dólaresretida desde o rim de junho, dificilmente ocorrera antesdo fim de agosto.Em Nova Iorque, uma fonte ligada aos bancos afir-mou que náo existem grandes temores pela ambigüidadeda posição do BIS. O banco da Basiléia náo enviou aindanotificação aos bancos centrais dos países que garanti-ram sua operação com o Brasil pedindo que cubram opagamento e também nào estendeu, oficialmente opcazo dado ao Governo brasileiro.' Ninguém parece duvidar, nos Estados Unidos que asnegociações chegarão a bom termo. Mas a grande maio-na. passada a euforia com que as notícias sobre as novasmedidas econômicas foram recebidas, prefere olhar parao ftituro com precaução e definir como ficarão a.s relações

VÈÍZ ° fmsü f a f omuiudade financeira internacional sodepois da assinatura de um novo acordo

(rllllseus disse que a economia terá crescimento zero em 83

Aeão dos bancos eleva dólarem mercados europeus e Japão

Tóquio c Frankfurt — Os bancosnorte-americanos entraram com-prando fortemente dólares na aber-tura dos negócios de cambio em To-quio e, com isso, a divisa norte-americana alcançou a cotação maisalta dos últimos sete anos diante domarco alemáo. Esse fato influenciouos negócios em outras praças, e odólar bateu recordes de valorizaçãolambem diante do franco francês eda lira italiana.

O ouro fechou com altos e baixos.Em Londres, teve pequena queria(423.25 dólares a onça-troy, contra425 na véspera i. Em Nova Iorquepequena alta (422.25 dólares a onçaontem, contra 420,70 anteontem).

Alta dos jurosAlem da agressividade dos ban-

cos norte-americanos, o dólar foi im-pulsionado, segundo operadores de

cambio ouvidos em Frankfurt pelaagencia Reuters, por declarações dopresidente do Federal Reserve. PaulVolcker — no Senado, quinta-feira —de que a política monetária norte-americana será contraída. Isso pode-ra elevar os juros nos EUA. aumen-tando o poder de atração do dólarcomo investimento e encarecendoainda mais o serviço da divida exter-na do Brasil e outros países em de-sehvolvünento:

O dólar chegou a 2,6070 marcosem Tóquio e fechou em Frankfurt a2,5981 — cotação mais alta dos últi-mos sete anos — contra 2,5840 an-teontem. Em Paris, fechou a 7.8115francos (7,7930 anteontem) e em Ro-ma a 1.536,80 liras (1.528.70). Havia aexpectativa, também, que o Fedanunciaria uma expansão rie 6 bi-lhôes a 7 bilhões cie dólares nosmeios de pagamento norte-americanos na semana encerradaontem idias úteis).

«oLeve alta do ouro )(,(USS por onça cm Nova Iorque) '

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Preços por atacado têm maioralta em seis meses nos EUA

Washington — Os aumentos dagasolina (5,1%) e do óleo de calefa-çâo (5,3951 contribuíram para a altaae 0,5% nos preços por atacado nosEstados Unidos em junho, a maiorem seis meses, informou o Departa-mento do Trabalho. A média infla-cionária por atacado, de janeiro ajunho, medida em termos anuaissitua-se abaixo de 1%.

Os preços por atacado subiram1,8% no ano encerrado em junho amenor alta para qualquer penodo de12 meses desde 1967, disseram ana-listas do Departamento. Os preçosdos alimentos caíram 0.6%. em ju-nho, a maior baixa desde julho doano passado As demais 3 mil 400mercadorias também registraram ai-ta média de 0.5%.vS^J*1*10™- divulgado peloFederal Reserve Board (banco cen-

trai americano), mostra que a produ-çáo industrial aumentou 1,1% emjunho, estando ainda 5.2'i abaixo donível registrado antes do inicio darecessão em novembro. Os maioresaumentos foram observados na pro-dução de automóveis, de material deconstruçáo e no setor de defesa Tra-ta-se da sétima alta mensal consecu-tiva. Segundo o Federal Reserve aproduçáo industrial no segundo tri-mestre foi cerca de 41 maior do quea do primeiro.Em terceiro relatório, divulgadoontem, o Instituto do Petróleo infor-mou que a demanda petrolífera nopais. maior consumidor de energiado mundo, subiu 2,6% em junhorefletindo a recuperação econômica'Mas no acumulado em seis mesesessa demanda permaneceu 4% abai-xo da registrada há um ano.

Galvèas afirma que acordocom o Fundo sai até terça

Mo r._X..I_- . _....-_ «*— Na próxima segunda ou terça-feiraJá estaremos concluindo os termos finais eassinando a terceira Carta de Intençãocom o Fundo Monetário Internacional —FMI — afirmou ontem, o Ministro daFazenda, Ernane Galvèas, apôs conferén-cia sobre "O setor financeiro: as políticasmonetária, fiscal, credltlcla e cambial rioGoverno", na Escola de Guerra Naval.

Quanto ao pagamento da parcela de400 milhões de dólares do empréstimo doBanco Internacional de Compensações —BIS, que venceu ontem, o Ministro disseque ela será debitada aos bancos centraisem partes correspondentes â participaçãode cada um io BIS é urna sociedade debancos centrais de diversos países indus-trializados do mundo). "Na verdade, tra-ta-se da prorrogação dn prazo até que odesembolso do FMI nos permita, comoestava previsto, resgatar esta parcela"explicou.

Expurgo cancelado— Acredito que agora o Governo pos-sa prescindir rio expurgo rio INPC queestava previsto para julho (redução de umponto percentual no índice do mêsi —

admitiu o Ministro da Fazenda, ao expli-car a repentina mudança de rumo daestratégia de neutralização dos efeitosInflacionários dos reajustes salariais. Emmenos de três semanas, o Governo baixouum decreto que estabelecia dois expurgosno INPC. que serve cie base aos reajustessalariais, sendo o primeiro de 1.5 pontopercentual em junho e o segundo de umponto percentual em tulho. Logo depois,anunciou decreto que fixa em 80r'r doINPC os reajustes salariais por um prazode dois anos.

Nós sempre entendemos que a reali-mentaçao inflaclonâria depende da desa-celeraçáo do ritmo de reajuste salarial.Acreditamos que chegou o momento jáque hâ uma consciência nacional em fa-vor rie medidas mais austeras — explicou.Segundo ele. a nova Carta de Intençãonxa uma metodologia para o calculo dodéficit publico mais ajustada â elevaçãoda inflação neste Início do ano, baseadana combinação do critério do FMI com asespecifleidades da economia brasileira.No fundamental, mantivemos amesma disposição de reduzir o déficitpublico - frisou Galvèas. A meta fixaclaanteriormente para expansão do déficitpublico em 5,8", do valor correspondente'ao Produto Interno Bruto de 82 foi segun-do os critérios de mensuração do Govér-"no. estreitada agora, no novo acordo para2.9%. segundo explicou. Sua previsão re-latlva ao crescimento do PIB para este'ano ê de zero por cento. A taxa de inflaçãodeverá ficar entre L2595 e 130%, no peno-do correspondente a janeiro dezembrosendo que. até o final do ano. a inflaçãomensal ja projetaria para os próximos 12meses uma taxa anual de 80%.Emane Galvèas deixou claro que náoocorrerão medidas complementares naárea financeira, como vem sendo reivindi-cado pelos banqueiros.— As remunerações das LTNs e CDBsestavam pressionando as taxas de capu-

çao. mas agora, depois do tabelamentodos juros na aplicação, elas baixaramquase á metade. O resultado disto sobre omercado aberto será quase imediato —comentou o Ministro. Anteontem, os-CDBs foram ofertados com taxas de I2fia 15% ao ano, alem da correçáo monetá-ria, quando um dia antes estas taxasestavam girando entre 241 e 25%

Missão não pára trabalhosBrasília — Estáo praticamente fecha-das as estatísticas que sustentarão o novoacordo com o FMI Fonte com acesso aesses números revelou que a missão pode-rá até concordar com um teto de cresci-mento do déficit publico superior a 17.5%,de acordo com a sim metodologia, e de3,5%, conforme os cálculos brasileiros.Essa expressiva ampliação do teto. ex-

plicou a fonte, deve-se a três fatores: amaxidesvalorizaçao do cruzeiro, em 21 defevereiro, que onerou a divida externa dasempresas estatais e causou forte impactomonetário nos "depósitos em moeda es-trangeira" do Banco Central: a frustraçãoda expectativa de que esses depósitospudessem ser reduzidos em 1 bilhão 200milhões de dólares; e a deficiência opera-cional dos projetos 1 e 2 (recursos novos e"rolagem" das amortizações de 83), cujofluxo está bloqueado pela demora dosbancos em apontar os tomadores.

Uma posição definitiva do Fundo deve-rá resultar do plantão deste fim de sema-na. quando a missão trabalhara regular-mente no assunto. Ontem, os técnicos doBanco Central foram constantemente so-licitados para prestar esclarecimento adi-cionais. após a reunião da manha, da qualparticipou o Ministro do PlanejamentoDelfim Neto. O Ministro disse, em segui-da. que "o acordo esta terminando" e que

haverá trabalho no final de semana. Se-gundo ele. será necessária uma nova Car-ta de Intenção, que exporá os novos tetosacertados.Otimista com as repercussões externasdo ultimo pacote. Delfim disse que enca-rou a solução do BIS para a quitação doempréstimo de 400 milhões de dólares"com absoluta normalidade. O BIS sabiae sabe que nos estamos caminhando parauma situação mais normal. Estamos ter-minando nosso arranjo com o Fundo e eutinha convicção de que isso ia acontecer".*E estimou que o adiamento do pagamen-to deverá ser de 45 dias, o tempo necessâ-rio para a liberação da segunda parcela doempréstimo do FMI.

Thomas Reichmann, futuro chefe dadivisão do Atlântico do FMI. comentouque o prazo normal para aprovação doacordo pelo board do Fundo ê de 4 sema-nas, mas poderá haver acréscimo. Sobreas perspectivas de crescimento positivodo PIB este ano, disse ser muito dificil,"diante rie tantas incertezas e sob o impac-to das enchentes no Sul. Com essas decla-rações, Reichmann desautorizou versãoliberada por uma agência de noticias es-trangeira, anunciando que o Fundo jáhavia liberado, em Washington, a segun.-ria parcela do empréstimo: "É impossívelDeve haver um mal-entendido", garantiu.

Economistas criticam pacoteBrasilia — "O ultimo pacote económi

co, elaborado de forma militarista, com-prova que o Governo optou por uma for-ma autoritária de genr os assuntos econó-micos e financeiros rio pais", declarou oeconomista Edmar Bacha, em palestra naFaculdade de Engenharia e Tecnologia daUniversidade de Brasilia. Ele sugeriu aadoção de um pacote social, semelhanteao firmado na Espanha em 1977. ria transi-çâo do franquismo para o regime demo-cratico. para curar os males da economiabrasileira.

Outro economista, Francisco Lopes —

que como Bacha ê professor de Economiada PUC-Rio — disse que a partir do açor-do firmado com FMI houve uma distorçãograve na discussão sobre as causas dainflação do Brasil. "Parece ate que o únicoobjetivo do programa de estabilizaçãoacertado com o Fundo visa apenas aresolver o problema do déficit publico",reiterou. Lopes entende que a causa daelevada taxa de inflação foi o "choquecambiai provocado pela maxidesvaloriza-çào de 30% do cruzeiro em fevereiro".

Edmar Bacha defendeu um pacto so-,ciai capaz de alterar o curso da atualpolítica econômica.

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A POLIFORMA, através dos seus sócios Henrvk Frojmowicz e AntônioCarlos da Silva, encontrou no RIO DESIGN CENTER a oportunidadesempre desejada de comercializar diretamente os moveis de suafatvcação, que ja gozam de grande aceitação no mercado HenrykFroiuowicz, ao assinar o contrato na presença de Samuel Nadelman doGrupo Servenco, responsável pelo empreendimento, declarou ser o RioDesign Center a melhoropçáo para o setot de moveis e decoração. (P

^¦IJ;*-lW*>itl4.Mni.EI;lllWJÍ^_^Locações: MG-500 - Rua Prudente de Morais, 1231 - Tel.: 267-771S

18 n 1° oadorno n sábado, 16/7/83

Andrade Gutierrezmonta na Somáliaprojeto para urânio

Belo Horlionte - A Constmtora AndradeOutlerrez informou ontem que está fechando umcontrato com a Somália, no valor de 300 milhõesde dólares (Cr*$ 170 bilhões fi.')7 milhões) para aconstrução de um complexo de mineração e bene-flciamento de urânio. O contrato, segundo a em-prosa, será na forma lurn-kcy, ou seja, implanta-çáo de todas as obras, fornecimento de equipa-mentos e entrega do complexo cm operaçáo.

Na ultima quinta-feira, o dlretor-suporin-tendente da Andrade Outlerrez, Eduardo Borgesde Andrade, disse que a empresa está lntensifican-do suas atividades no exterior. Citou a construçãoa partir de setembro, de uma estrada de 130quilômetros no Norte do Congo-Brazavllle, eaguarda para breve a aprovação, pelo Senado doParaguai, do projeto de construção do aeroportode Pedro Juan Caballero.

No Brasil, além do projeto de Angra 3, odiretor da Andrade Gutierrez destacou a continui-dade das obras do Aeroporto Metropolitano deBelo Horizonte, o projeto de irrigação de Messan-gano, a hidrelétrica de Balbina. o trecho do Inter-ceptor Pinheiros (SP) e a constmçáo de estradasvicinais no Mato Grosso.

ECONOMIA/NEGÓCIOS

EMBRESÀSMilsubllhl - lança no mercúrio, a partirde segunda-feira, seu mais novo modelo detelevisão com controle especial de zoom quepode aumentar em ate 809í os detalhes deuma cena. Basta que se aperte um botão nopainel de controle remoto e a Imagem seaproxima. A TV será vendida com excluslvl-dade pela rede de lojas Ponto FrioTexas Insti-umoritoN Kletrônlros — vailançar um Interruptor diferencial autonmtl-CO Kllxon, pura instalar lunto â chave geralde energia, a fim de acabar com os choqueselétricos.

MoMl e K.xpanri — que atuam no comer-cio e Importação de vinhos, voltaram a ins-talar sua casa de degustação no bairro deCapivari, em Campos do Jordão.Maison Forestier — promove uma cam-

panha pnra esclarecer o consumidor sobreos padrões de qualidade de seus vinhos eantecipar o lançamento de dois novos tipos-Forestier Merlot e Forestier Semillon Blanc.lAA/Planalsucar — exporta know-how

para a Costa Rica de controle de uma pragaque ataca os canaviais do pais.Federação do Comércio de Brasília —

entregará terça-feira a medalha do méritocomercial conferida unualmente a empresa-rios e personalidades que se destacaram por

IUbMüs/a d. T. VMn^i z>CD ini ir

seu trabalho em pro! do desenvolvimento dacidade ou do comércio localGoma de mascar anllcárle - pesquisa-da por cientistas da Unicamp, desde iraserá lançada nu mercado em agosto .Segun'da-felra, ás I4h, o professor Antônio CarlosNeder dura entrevista â imprensa nu hotelSol Ipanema. Segundo ele, a nova gomapoderá ser distribuída â população carenteatravés du Cerne,Monsanto - vai produzir no Brasil apartir de 1984, o glifoslato-N, principal mate-rla-prima pura n produção do herblcldaroundup,iin.Mr; _ abriu linha POC-Programa deOperações Conjuntas, no valor de Cr$ 14milhões, com até 3 anos de carência e prazode 10 anos para amortização, destinado âconstrução de obras civis e aumento docapital de giro das empresas mineiras.Banco Sulbrasilelro — através de suarede de agências em todo o pais inicioucampanha para auxiliar os milhares de fia-gelados das enchentes que atingem a regiãoSul do Brasil.Amplimatlc Telecomunicações -~ lan-çou uma estação receptora de sinais desatélite meteorológicos, tipo fac-slmile purafacilitar a previsão do tempo.

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LETRA DE CAMBIO ^iMfJPro sor? papel m&JvW.BOLSA DE VALORES DO RIO DE JAJNEIRO.

Bolsa opera em baixade 1% com Vale em queda

Ainda ontem, o mercado de açòes da Bolsade Valores do Rio refletiu a insatisfação dosinvestidores com os resultados dos balanços doBanco do Brasil e da Companhia Vale do RioDoce. operando em baixa de 1%. De um volumede negócios de 1 bilhão 104 milhões de ações novalor de Cr$ 1 bilhão 910 milhões, as baixasmais acentuadas foram para os papéis da Valedo Rio Doce PP (5,85%!. Banco do Brasil ONE(3,93%), Banerj PP (3.85%). Mannesmann OP(1,98%) e White Martins OP (1,90%).As maiores altas foram registradas nos pa-peis da Petróleo Ipiranga PPE (11,94%) CerniuPPE (7,89%), Brahma OP (6,51%), Brahma PP(2.25%) e Docas de Santos OPC (2% i. No merca-do à vista foram negociadas 130 milhões deações no valor de C**$ 693 milhões e no futuro 45milhões de açòes no valor de Cr$ 399 milhõesNo mercado fracionário foram negociadas 50mil ações, no valor de CrS 356 mil e, no mercadode opções, foram negociadas 928 milhões deações, no valor de Cr$ 817 milhões. Entre asações que nao compõem o IBV as maiores altasficaram com os papeis das empresas: BrasüjutaPA 112.14%), Bozano. Simonsen OP 110% i Uni-banco PA (8,89%), Telerj ON (2.74%) e Copene

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1.67 I49.6B393- 221,770.52- 220.42

Hl 170.89hr 170,89

94 74125.14

1.91 129,56119.57

-3.85 107 76- 1,60 189,74

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179.25-- 250.00

0,94 256 89217.17

0.23 22B.77174.42

2.25 161.1912.14 257.38

111,78

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250,001285.71

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0.453.30

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1037

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"140 8.65 8.00 8,37 5,85- 183 15

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5 9803040

269 4886.- 994

328 00020 92170 514II 295

56

BOISao Paulo - O mercado paulista sofreuontem nova baixa, com o índice Bovespa décli-nando 0,3'';, devido à involueâo dos preços dasações de primeira linha em 0.6% e dos títulos desegunda linha em 0.3%. Eluma pp. a Cr$ 7 caiu7.8%; Noroeste pp. a CrS 6.10. declinou 6 17. eRefripar pp, a CrS 1.70, caiu 5,5%. Pirelli rm aCrS 1.72. subiu 7,5%.

O montante apurado somou CrS 3 bilhões41M milhões. 2.7% mais que o resultado do diaanterior. Paranapanema pp manteve a posiçàode líder entre as mais negociadas, com CrS 324milhões 829. 16,3rí do total. Trorion op ficou em•segundo, com CrS 249 milhões.

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30

0.250.224 600.700.560.768.302.201.401.553,22

700,646,805,002.20

254,254.304,308,408,50

17,5021.00 20,00

1.55 15510.009,302.65

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9,959.302.65

14.205.600.80

30,00 30,004.90 4.906.40 5,700.43 0.431.05,1.302.405.331.502.207,900.710.68

1,051.162.305.331,502.207,900,71065

0 380.432 90

17.3011.032.352,001,021.50B.771.07

19,967,00

4 1,000,230,250.234 600.700,560.778,302.211.401,553,223.700.646 805.002.214.254.254.304,323.40863

17,8820,47

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0 380,452.90

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20.007,00

41,000,230,250,274/00.800 560.778 302,211.401.553,223,700 646.805,002.454.254,254,304,338.408.70

18.3021.10

1,8010,009.402.70

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0,380.447.90

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20 007.00

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I 401.553.223.700.646 805,002,454,254,254,304.338,408.70

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14 206.600,80

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— 1-246? 4.7 13 44511.6

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I 605

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+ 1.2

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243 520

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0.26 026".50 7.503 50 3 50063 0.631.99 1,991.01 1010.56 0,552 70 2.651.58 1451.00 1.000.50 0,4*2.01 2.002,21 2.210 85 0 853.59 3 595.20 5.20C85 0 850.80 0807.00 7.008 '0 8 70255 2.502.95 2.902.00' 1.90

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20.00 20,0070 4.60

1,70 1.703.80 3 801.85 1,85

57,00 57.001400 14000.69 0 690,55 0.532,40 2.402.70 2,701.80 1.804.51 4.514.45 4.45

28,00 28,00 ",20.00 20.00 :

0 68 0.680.77 0.77

13.30 13.30 I26,00 25.50 1

0.57 0,57067 0,671,11 1.103.50 3,501,05 0.993.30 3.204.80 4 805,10 5.092.00 2.002.20 2,205,05 5 000.55 0.550.55 0.550.50 0 505.40 5.403.50 3.505,70 5,706.10 6,103.00 2,803,00 2.85

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0 76'.503.500.632.001.02

562,67

461.000.492002.210.653.605 200.850 807.008 702.512.921.94

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20.004.661.743,801,85

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804.514,50

28.0020.000.6»0.77

1J.3025.700.571.671,133,671.023.224.805.102 002,215.020550.550.505,403,505.706 102902,°l

10,632.581.522 653.455.51

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633.00

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57 0014 00

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28 0020.00

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20,011,001.70

11.508,104000 734.632,302,305,256.253,000.530.609.501,701.601.752,001,717,007.208.301,450.74400 13.00 I4,001.552.052.75

5582

1.710.52

707.407 58

846.609.009.60

10001000100015,0011.308.909 309,84

206.207.852 301.703.003.93

383,544.831.651,570.651.58

20.261.001.70

11.508,104.000.734552,362 306.766.253.000.540.609.501.701.701.792.041,987,007,208,501.450.744.00 13.00 14,001.562.052.75

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• 26-2.3-3.3-5,7

+ 2,5-1,2

Opções de Compra

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3920

797 4 193

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0 780873

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12 meses: 109,5%.Abril: 8%; no ano: 31,3%; 12

8'*.; no ano: 54.44'*,. 12 meses:l^n.O r. Julho: 7.8%; no ano: dR.m. 12 meses 130 4"»Í-^.T^1",1,^^58864 M"lu: Cr$39U.6l; Junho:( r$ 4.224.54; Julho: Crí 4 554.05(TC - 1" out, 31 Dez.: Cr$ 2.398,55; nn trimestre; 21 38%12 meses: 95.53%; 1» jan/ 31 mar 83: CrS 2 910 92 no3 r>88.r-J. no trimestre: 23,38%; 12 meses 113 _>% |« iul ^set. 83: Crí 4.554.05, no trimestre: 26,9%; no ano B9 87Ô,12 meses. 130,4'».Correçío cambial — No ano: 125,114'* p mesen223 867% «""-oi.a.

tefeoT)Compra: Cr$ 5,i5!'6'Venda; Cr$ 568'79 ,a partirDOInr paralelo - Compra: CrS 870.00; venda CrS 910 00A.s operações no balcão continuaram suspensas onternOuro -Cioci (tel.: 224-1637): compra: Crt 1220000Crt 12.300,00; venda: Crt 13.100.00; Depussa. (tel' 252^0^5): compra: Crt 12.555.00; venda Crt 13 500 00 KDGda Amazônia (tel: 101 li 881-9128): compra: Crt 12 900 00pra. Crt 12.800.00: venda: Cr* 13 400 00. Saíra (tel' 216-3355): compra: Crt 12.550,00; venda: Crt 13.350 00 Auxi-liar: compra: Cr. 12.500.00; venda: Crt 13.400.00 (preçospor um grama de ouro para lingotes de mil gramasi

"Prime rate — Kntre 10% e 10.5%Taxa overulf-hl - tmédias SDPi; No dia: 5%- semanaanterior: 10.01'-,; mês anterior 9 5%l.lbor - 10 11 16mvr (Maior Valor de Referencias) — Crt n 10690f-^IHm ,^dadc Flscal d0 Estad0 d0 Rio úe Ja™l™> -<.r$ (,800.00 ipara cálculos de pagamentos de taxastributos e multas).IBV (médio) - 8.697 (-1,0%); fechamento: 8654( 0.5",) .

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SERVIÇO FIVANGEIRO

Juros continuarão a15r/r ao inês no 'open"

As taxas d« juros dos financiamentos de posiçào pa-aa sesrunda-teira mantiveram-se elevadas ontem nas ope-rações do mercado aberto: foram realizadas a 5% ao mêspara todo o Qm de semana, o que eqüivale a 15% 00 mêsnas operações over night ipor um dia) nos dias úteis Èdurante a semana que vem. o Banco Central manterá omesmo mve] de taxas, pois ontem ele (ornou tinanciamen-to das instituições financeiras a IO* ao mês, pelo períodoue seis dias. taxa que representa 15% aos mès nasoperações diárias, sem o fim de semana. O Banco Centrala avisou ao mercado que. apesar do tabelamento dosJuros bancários, a política monetária no open marketcontinuara ngida.Com a manutenção das elevadas taxas no over nichtas Letras do Tesouro Nacionai tiveram ligeira elevaçãoem suas taxas de rentabilidade: voltaram a ser negocia-

r^u 9 6 9?~r d° més' quand0 na ví-8P«ra « neSregistravam 8.7% ao mês, E 110 leilão da próxima segun-da-felra, no valor de Crt 280 bilhões, as taxas deverão cairmuito pouco, em conseqüência das elevadas taxas dostlnaneiamentos.

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Ovjro 'echou em boi «o no r->«rcaííoe.remo, vocio colodo o 423,25 oonço-Croy, em LoodfW, i^io merco*otl imerno. (iKhou com olro» _boi.ois subiu Cr$ 400 o gramo oix.,o KDG da A"xu*ri,a, CrS 200 oC5oldmin<., CrS 100 o Our.nvmr.inolleroooi o Au»iha,, o OegulKi ér> Solro. E com bai «o d« CrJ 100 o3'oma o Goo*

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Ult.1.351.850,130.350.551.001 303.50I 90

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BOLSA DE MERCADORIAS DE SÃO PAULOAlGODAO

BOLSA DE VALORES DE NOVA IORQUE18000 18000

Nova Iorque — Novamenteo temor de que um aumentodos meios de pagamento leveo Fed a restringir o crédito —o que elevara os Juros — fez aBolsa de Nova Iorque cair11,92 pontos ontem, com oque o índice Dow Jones des-ceu dos 1 mil 200 pontos parafechar a 1.192,40.

Numa sessão relativamentecalma, foram negociados 63milhões de títulos. De todas¦s empresas com açóes nego-ciadas, l mil 115 estiveramem baixa. 443 em alta E 369nâo tiveram alteração.

Mova lo.au. — Fo. o >ogjtorqyt, onttm

ita o ««.,;. [te« jona» no IV w da Valorai da Mova

Ac6a»30 Indullnoil20 Tran»portei15 Serv.ço» Publ65 Aç6«i

Abertura1 203.23

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MínimaI 187 10

55912129,43475.27

fechamentoI 192,31

561.31130 21477,39

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JORNAL DO BRASIL

Macedo espera líderes daProcuradoria deveráinstaurar inquéritocontra Coroa/Brastel

Fenicla, ambos com sede em Sáo P»! n« ™!cariocas CB (ex-Casas da Bannafe oSx (?ontrFPrioM&ol£ tlnham "^^tado Interesse no nego™

Pedido de inquéritoA Iniciativa de enviar uma denúncia de lrreiriil-,riri<.

Banco Central. Isso, na prática, significa que a direçãodo Banco Central concorda que as atividades SeGrupo eram passíveis de açáo criminal. Pelo menos oProcurador-Geral Nicanor Fisher pensa íssim "0„emapresenta um fato à Procuradoria admite em tese ^existência de um delito", afirmou ' a

r.i^HtUd°'.nGm/odas as denúncias enviadas á Pro-curadoria se transformam em inquérito policial Quemdecide, em última instância, é o próprio procurador combase no parecer de sua Assessoria CriEouèiá se™tou favorável à instauraçáo de um inquérito Ochefe da Assessoria Criminal, Heitor da Cosu Junta?disse ontem que "pela primeira análise do reatório doBanco Central, o parecer técnico determinou a aouracSdos fatos através de inquérito policial" af)Ura<.d0Se o Procurador Fisher na segunda-feira aeollw osugestão de sua Assessoria, vai instaurar um 1. qúírttor,M* e"\la?° a uma D'^gacia Policia Sn, ocurso normal de qualquer processo criminalGmpTpTdfAlu^^

Grupos formularam ofertas flexíveis" mouque 0Sd01s

porque elas sáo muito abrangentes e só >™ ÍT U

presidente do Gmpo Fenicla Tom» wu £etltfal • °

Central que "a nossa oferta e para a compra daíotalta?

ifilllilres problemas do grupo CoroSfer,rdWmasmai°"

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"ha, decidiu apenas envlSSS^SBBS?ln2^mear ao Ministro que náo hawriTrSScârf.^S

ss& iasá.s_asa n&ss asasComissão *"

A reunião havia sido marcada na ultima terri r.ir*-em telefonema do próprio MinistS.dóTrífi£^dS lHmda°LE1 eAtrÍ1'tari0S cle Sao Paul° «onde 30 ffeiWdiscutiam a adesão á greve geral). Segundo o DresldlnrlImpedir a greve geral. Os lideres, porém formaram unwcomissão para discutir apenas a suVpensáo SSffiSPRnhian0SnSlndlCatflS dos Petroleiros de PaunSaTeífBahia e dos metalúrgicos de Sáo Bernardo alem ?iÍ5SS?

d°S 3°7 tX>tr°""r0S ^Snaí!ma|O Ministro do Trabalho disse, depois, que náo consF

dirigentes com quem conversou sobre "a difícil SltuacSem que se encontra o pais". Os dois dirigentes noréSforam "credenciados" (segundo a nota a imprensa?vArao Ministro a decisão de não discutir qualquer tema-— Quando as mudanças nos salários sáo resr.1tern^S? Ü ***# NaSonaYTaoTrTbílhó ?i ±

lalarmosuc°™ o Ministro doírarjaino — disse, de manha, o presidente rioSindicato dos Metalúrgicos de Santos ArnaldoGonçalves, membro do Secretariado, que reúne 38gndteata?

de empregados de estalai? cm todo"

"Remédio amargo'-

¦jO Ministro Murilo passou a turdt no

Empréstimos voltam aonormal em três dias

escritório, esperando os Hderessindicais

CVM nega prazo maiorpara negócios à vista

,r\r?u pTíesidenle d,3 Comissão de Valores Mobiliários(CVM). Herculano Borges da Fonseca, comunicou ontemem oficio ao presidente da Bolsa de Valores do Es irinTSao Paulo (Bovespa) que a proposta feto pXÇauU tesde ampliar o prazo de liquidação das operações domercado a vista de cinco para seis dias úteis, KcuSda pelo Colegiado da CVM. O pedido da Bovespatinhqpor finalidade Introduzir um novo sistema pelo quáusliquidações físicas e financeiras do mercado à visteseriam realizadas num único dia da semana modifican^JttSSiSP "" ^ «* ^^ s^r~-Tesouro arrecada 139%

a mais no semestreBrasília — O Tesouro Nacional arrecadem frt a

cadaçao da receita, João Affonso ítâfiftb* S, ? J76'

fâhòeí dC aiTeCadaÇà0 d° ano' P-^eifcrfS

Industriais recebemdelegação japonesa

Sáo Paulo — O presidente daFederação Brasileira das Associa-çoes de Bancos (Febraban), Rober-to Bornhausen, admitiu ontem queas operações de empréstimos nosbancas estão passando por umaase de transição, em que as insti-tuiçoes procuram adaptar as taxasoe captação às do tabelamento de-cretado pelo Governo. "Náo chegaa ser uma paralisação nas opera-Çoes, mas uma fase de transiçãoque em três dias devera estar nor-malizada," explicou.

A tabela de taxas de Juros publi-cada quinzenalmente no Diário(llicial "nao tem mais razão deexistir." afirmou Bornhausen por-que, agora, vale o tabelamento"Defendeu medidas complementa-res na arca de captaçáo de recursospor parte do Governo, pois asatuais taxas dos títulos públicossao mais atraentes para os investi-dores.

Depende do "Open"Bornhausen assegurou que os"bancos váo cumprir fielmente atabela de juros estabelecida peloGoverno". Ele acrescentou: "No

primeiro momento os investidoresparalisam suas aplicações e se re-traem para analisar as novas medi-das, mas logo o mercado volta aonormal. Por isso, hoje nâo há umfluxo normal de empréstimos. È afase de transição."

Bornhausen disse que o merca-do financeiro "caiu muito" ontem eque os investidores estáo "re-traídos".

— A volta à normalidade depen-de de o Governo rever sua políticaem relação às Letras do TesouroNacional (LTNsi e demais títulospúblicos. Essas taxas tém que obe-decer ao patamar do mercado Hár.m3.„£'ueda "as negociações comCertificados de Depósitos Banca-nos (CDBsi, por causa dos títulospúblicos, que atraem muito mais osinvestidores. O Governo provocaum enxugamento no mercado e dei-xa a iniciativa privada sem recur-sos — concluiu Bornhausen.

INo Rio, entretanto, o diretorda área bancária do Banco Cen-trai, Antônio Chagas Meirelles,disse que as taxas do open mar-ket icujos "parâmetros" sào es-tabelecidos pelo Banco Central)náo váo ser alteradas em conse-quéncia do tabelamento dos ju-ros bancários.

Ele desvinculou uma coisa daoutra e disse que o open tem deobedecer ao cronograma do Or-çamento Monetário, quanto àcontenção da base monetária(diferença entre a arrecadação eas aplicações do Banco Central eBanco do Brasil) e do dinheiroque circula na economia.

Segundo Chagas Meirelles, omercado aberto "vai continuar omesmo", ou seja, vai seguir arigidez da política monetária enão há previsáo para o declíniodas taxas, que atingem diária-mente 15% ao mès. o equlvalen-te a mna média mensal poucosuperior a 10% ao mês, se incluí-dos os fins de semana.)

industrial José Mindlin, presidente da seção Sasuef™ „?

métodos de açáo vigentes nos dois países SBIRD amplia créditosà área de transporte

Severo*!^^^^ Cloraldinonegociar dom?BIRD &£ lUSRffiP ^ foÍmos para a sua área Informo,. ^ ] novos emPrésti-o Banco a aunitS ií K?^o^l^U-C°Tncerpara 55% nos eantrt>tX*£ * p çao "nanceira de 37'7rcom o wt^dM^^^^n^J* assinadosfinanciando a con^Kà? da |r ,«"^ •atua,menUíVelho) e um projeto de reJL»*'™f ,CüJabá-Portocontratos anteriores o Bmn uu° de müov^- Pelos«lares, mai comia, mpüací n^™ 46 mi!hóes d?milhões. ampuaçáo, o volume sobe para 6?

Bis cobravam até 40%ls taxas rir> (ume .4».. j_ .: ^ ' ^

**

As taxas de juros dos bancos deinvestimento chegavam a atingir40 r ao ano mais correção monetâ-na, os financiamentos para capitalde giro antes do tabelamento deci-dido pelo Governo na quarta-feiraNas financeiras, que náo foram in-cluídas no tabelamento, as taxaschegam a superar 300% ao ano nocredito direto ao conumidor e nocredito pessoal (sem comprovaçãode nota fiscal).A tabela de taxas de juros divul-gada ontem pela Anbid (Associa-çao Nacional dos Bancos de Invés-cimento!, no período de 6 a 12 dejulho (o tabelamento foi decididono dia 13), revela que pelo menosquatro bancos cobravam taxas su-Penores a 35% ao ano mais corre-ção monetária nos financiamentos

(40 79*.. M3S de prazo: IochPe40,72%); Noroeste (37.99T,); Brasi-invest (36%), e Bozano Slmonsen(J£>.8d%). Agora, as taxas estão ta-beladas em 20% e 24% ao ano paraos grandes e pequenos e médiosbancos, respectivamente.Nas financeiras, a tabela divul-gaaa pela ADECIF (Associação de

pingentes de Empresas de CréditoInvestimento e Financiamento)mostra que seis instituições co-bram mais de 300-, aü ano no crédi-w direto ao consumidor. Banestes

(333,45%); Brascred (360,91%)- Cê-dula (319.56%); Fiança (354,63%}.Losango (319.84%); e Tibagi(327,82%). No crédito pessoal, essasempresas também cobram mais de300% ao ano, mas a lista é acrescidade outras três: Fininvest (332,99%)-roÍFSESftS*'; e London Multlpiicnt™ Xcl ° Presidente da ADE-«-IF, Germano de Brito Lira, disseque essas taxas deverão declinardentro de 15 dias.

"Black" paralisadoEnquanto o Governo tabela astaxas de juros dos bancos, cujosreflexos nos papéis bancários foramimediatos (os certificados de depô-sito bancário declinaram de 24% a26% ao ano, mais correção monetá-na para 12% a 16%'ao ano), aPolicia Federal volta a reprimir osnegócios no mercado paralelo dodólar.

Segundo informou ontem umoperador de uma casa de câmbio demédio porte, os policiais voltaram aentrar em acordo com os controla-dores do mercado paralelo para queos negócios fossem novamente pa-ralisaaos. como aconteceu há 15dias. Todas as operações foram no-vãmente suspensas no balcão riascasas de câmbio •

Venturini nãocrê em quedajá da inflação

Sào Paulo _ o Ministro paraAssuntos Fundiários e Secreta-rio do Conselho de SegurançaNacional. General Danilo Ventu-rinl. nào acredita que o pacoteeconômico provocará uma que-da imediata da inflação — queconsidera o principal inimigo ciaeconomia brasileira. Ele afirmouque os reflexos virão a médio elongo prazos.

O Ministro explicou que nãohá nada de extraordinário nofato de o pacote econômico tersido submetido à analise doConselho de Segurança Nacio-nal pois é uma assessoria de altonível na tomada de decisõesainda mais no caso da adoçáo demedidas "que transcendem osâmbitos setoriais". "Uma dasfunções do CSN é planejar ecoordenar ações", esclareceu.Sobre a mudança na lei sala-nal, que estabeleceu um reajus-te de 80% do INPC para todas asfaixas de renda, Danilo Venturi-ni informou que o Governo sepreocupou em evitar a criaçãode categorias, pois "patamares egradações criam distorções". Eleacredita que a mudança benefi-cie todos os trabalhadores, umavez que a intenção é fazer com

que, em decorrência da quedada inflação, o salário nominalaproxlme-se do salário real. "OGoverno quer garantir o poderde compra dos salários", disse.

A reunião com os dirigentes n i ¦¦„ ,SSffSfiS? rrcada,s - VSSS2&

que compareceram ao seu escritório MacedonSfez nenhuma referência direta a greve AnPn«comentou que o Decreto lal oru? „ .. APen^amargo para um.?Sgg%$* e um rem<*io,

citcSrií mí.1"^0, r?preseníanles de 40 sindi-ca os de metalúrgicos de São Paulo, reunidos na'federação estadual da categoria, reafirmaram sío'TS1?a°, de greve- Se^d0 o presiX d_'££?&£ ff

PaU,a J°aqilim dos Santos aS-8fãti ^medldas econômicas baixadas na ultima-Snfe^artm a exPectatiVa de parali-,saçao. Ontem a noite, em assembléia, os líderes da-Sodf,,SmdK'al:>oda Baixada Santista de |SPaulo, que reúne 28 sindicatos, também apresentaram a proposta de greve por 24 horas no dia 21ci.,^'n, Sa° J?st dos CamP°s. Porém, o presidente dó'.sindicato local dos petroleiros, Oraldo Soledade de Ai-meida. disse que a categoria está "ressabiada" e naosane se haverá adesão à greve do dia 21.

A nota do Secretariado

,™i„"c co?issao de Presidentes de sindicatos indicadapelo Secretariado Nacional dos Trabalhadores nas Em-•rS,EStataÍS,para contatar com o Sr Mimstro doTrabalho nesta data resolveu, em reunião havida hoje-pela manha, o seguinte: 1 - A emissão do decretou!amniif'0 "?W de S^™n<;a Nacional ratifica e"p

hS deC1SOes ant<iriores contra as estatais e oirabalhadores, reduzindo ainda mais as possibilidade!d efetiva negociação por parte do Sr Ministeo do Traba?' ? r M declarações do Mimstro Murilo Macedoveiculadas em vários jornais nesta data evidenciam esseato e re iram a importância que atribuímos ao encontro

do~de vSS ÍSÍ?' crÓencis{mos os companheiros S

S^ríSr CílTá?S° e Rubens dos Santos Craveiropara comunicar ao Sr Ministro a nossa decisão e levar aimprensa as nossas razoes, expostas na presente note."

Metalúrgicos entramdesde já em "estadode greve" em Minas iou.,Bci° "orizonte ~ Os 23 mil metalúrgicos de Mlna*Jestão, desde ontem, oficialmente em "estado de greve" Kdes n_ n'.« 8 £ÍS }&*& Paralisa?ao t0^' dasftivfda^ou h» J? ¦ N"cona de Protesto, quinta-feira. A mudan--ça de posição em relação à decisão anterior- de apenasrealizar uma concentração - foi tomada apôs doTdtasde discussão entre 20 presidentes e 51 delegados desindicatos em Ipatinga, no Vale do Aço. rntaefro•- A decisáo surgiu mediante a publicação do novo

dPf deecfsTonín,Ce0HoqUT°dÍflCOU P01^pffò^iSlaa aecisáo anterior, de nao se acompanhar o ABC-SSSfâ-SSSSS? 2caad0 apenas na *&**%çao. Agora, todos saímos daqui com uma imica disDosi-:çao: convocar os trabalhadores para uma^veteM'horas - declarou o vice-presidente da Federação dos:Metalúrgicos de Minas. Jorge Nomam Neto saüentando^Lporém, que "serão feitas assembléias nas bases Sa§e a decisão será dos trabalhadores". Mnaita!,?„Direito garantido

Livre negociação

Por sua vez, o Mimstro do Tra-balho, Murilo Macedo, esclare-«-•eu que a livre negociação sóserá possível nas empresas emestado muito critico — quase em"situaçáo pré-falimentar". O pri-meiro passo, no caso dessas em-

presas, é chegar a um acordocom o sindicato dos trabalhado-res. Se náo for possível, o julga-mento irá para a Justiça do Tra-balho.Ele não vê a alteração nos rea-

Justes salariais como uma derro-ta do seu Ministério — que de-fendia a sistemáUca anterior:"Sempre afirmei que. se houves-se desindexaçáo. ela deveria serglobal e nâo só sobre os sala-rios." Ele acha que. se a inflaçãocair, nào haverá queda no poderaquisitivo dos brasileiros, poisserá recuperado o salário real."Temos

quatro semestres parafazer o esforço de combate àinflação e dar um credito ãs au-toridades econômicas", com-pletou

WSW^è^ q0uneCOconHCOm alf ™as -

doses homeopáticas, o Governador*& % ^^ dprantiu ontem a uma delegação Ln« Ká° Neves 8a'direito da résJ^^^S^^^slnmctís ocapital, no Dia Nacional do ProSto .•ínn0^1™ idestamo o movimento de vocês. A rwM Con.sid_ro legiti-.garante ao povo o direita ri.i Kttmçao brasileiraProblemas. Sd^queatcíhEJS^ e discutír seusgarantir também

Constit"JÇáo prevê eu vou lhes.No Rio Grande do Sul, os dirigentes das fr>rWa,.A«,r'dos trabalhadores das industriasidPEntecto eZ

^',r.g C°^ %&Fm que as dlIas cateSriw Serea d* 300ml trabalhadores) aderirão à greve de protesto^contra lpolítica econômica do Governo no prtxJmo dia "l^

denials 12 federações de trabalhadores existentes ™Hn^d°K?eCÍdlram ná0 aP°iar ° movmrento aleSndodesmobilizaçào das suas categorias. awganclOw

Governo atentoSáo Paulo - O Governo está "preocupado" e acorrT

ganha "com atenção" a possibilidade de uma Jreve »S '

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ofiç,;s dentrr"deoS.,fXranmTrada^S ^S:~—~ ———- .. «nLeiaj-ditorial "Responsabilidade

Geral" ^.

80 n Io caderno n sábado, 16/7/83

rInforme Econômico

Estranha vingançaApesar de todas as demonstração do Go-verno de estímulo às cadernetas de poupança ede puniçAo às aplicações financeiras meramen-le especulativas, ainda grassa no mercado

financeiro uma estranha sinistrose: uma suces-siva onda de boatos para desmoralizar ascadernetas de poupança.Nas últimas duas semanas, o Governo,através da Polícia Federal, intensificou umacampanha contra a operação aberta do merca-do paralelo do dólar — ontem renovada commais vigor.

Paralelamente, foi retirada a tributaçãoque ainda incidia sobre as cadernetas de pou-pança (que contam ainda com incentivo fiscalde 4% sobre o saldo médio anual). A garantiado BNH aos depósitos de poupança elevou-sede 2 mil UPCspara 3 mil 5Ó0 UPCs (atualmen-te quase Cr$ 16 milhões).

¦ ¦ ¦Esta semana, com o tabelamento dos

empréstimos bancários, as taxas oferecidas aosaplicadores em CDBs com correção monetária— papéis que estavam concorrendo com ascadernetas no segmento dos grandes aplicado-res — caíram para um máximo de 12% ao anomais correção.

Como tais aplicações sofrem tributação de33% na fonte sobre os juros, o rendimentoefetivo cai para 8%, mais a correção.

Considerando as vantagens da caderneta(depósito a partir de trôs meses, contra ummínimo de seis meses dos CDBs, incentivofiscal de 4% e garantia de CrS 16 milhões pordepósito), o ganho da caderneta para o investi-dor médio é evidente.

Entretanto, a onda de boatos contra ascadernetas de poupança, instrumento de capta-ção de recursos indispensável para criar empre-go, já que dinamiza a indústria da construçãocivil, estranhamente, nasce de dentro do mer-cado financeiro.

É possível que muitas instituições finan-cciras que operam no chamado mercado aber-to e carregam, com um pequeno capital, cartei-ras consideráveis de títulos públicos e privadosde renda fixa, possam ainda estar abaladas como derrame de quase CrS 200 bilhões de letrasde câmbio frias da Coroa, que já levou a váriasintervenções do Banco Central.

¦ ¦ ¦Só não se entende que queiram assestarsuas baterias de boatos contra o instrumentode poupança popular mais garantido do mer-cado.

Não assustou ninguém

A previsão de a inflação ficar entre 125%(hipótese favorável) e 145% (hipótese pessi-mista) trocada entre a missão do FMI e oGoverno brasileiro não chegou a assustar osempresários.

Há muito os empresários mais realistastrabalhavam com uma hipótese de inflaçãoentre 130% e 150% este ano.

Na FIESP, por exemplo, estes númeroscontinuam mantidos, o mesmo ocorrendo naAbinee.Os Grupos Bradesco, Real, Itaú e Sogeralestáo trabalhando com taxas entre 125% e150%. Já Antônio Ermírio de Moraes, diretor-superintendente do Grupo Votorantim, acredi-

ta que "não será surpresa se a inflação chegar a

Paradoxo

Do presidente da Associação Fluminensedas Pequenas e Médias Empresas — Flupeme— Antônio Guarino:"Como entender que a exaustão dos re-cursos destinados ao crédito era necessária àredução da inflação e que nosso sacrifício seriarecompensado se a apenas uma corretora aven-tureira, a Coroa, do empresário Assis Paim, foipermitido emitir Cr$ 200 bilhões em títulosfrios. Para que se possa avaliar a dimensão,CrS 200 bilhões é o tamanho do déficit orça-mentário do Estado do Rio para o atualexercício."

Em expansão

O Grupo BRJ, que controla a cadernetade poupança BRJ (resultado da fusão dasassociações de poupança e empréstimo Apex,Cofrelar e Patrimônio), prevê para 4 de agostoo início das operações de seu banco comercialque também terá sede no Rio.

O Grupo BRJ, que tem no crédito imobi-hário mais de CrS 160 bilhões em depósitos, é osegundo grtipo financeiro com sede no Rio,com 600 mil mutuários. Além do banco, a serpresidido pelo ex-Deputado Célio Borja, oBRJ já tem uma distruibdora, e pretende,dentro de três a quatro meses, iniciar a atuaçãode sua empresa de previdência privada, cujacarta-patente já foi adquirida.Internacionais

A Comissão Federal de Comércio dos EUAavisou aos laboratórios Sterling Drug e Bristol-Myers que os anúncios de analgésicos vendidossem receita médica, como aspirina Bayer,Bufferin e Excedrin, e que aleguem superíori-dade de um produto sobre o outro, terão de sebasear em testes clínicos de realização contro-lada.A Nippon ,Kogatu (fabricante das câmerasKikon) e a agência de notícias Kyodo anuncia-ram um novo sistema revolucionário de trans-missão de telefotos de 35 milímetros. Permite atransmissão eletrônica de imagens diretamentedo negativo (ou positivo) de filmes de 35mm,eliminando a necessidade de revelação. Comoa máquina è portátil, possibilita a transmissãodiretamente do local de acontecimentos impor-tantes.A American Express, que acaba de comprar

por 1 bilhão de dólares a Alleghany Corpreportou lucros de 195 milhões de dólares nosegundo trimestre, 36% acima do mesmo pe-ríodo do ano anterior.A Mitsubishi Electric Co vai produzir a

partir de 1985, 3 milhões de chips de 64K pormés numa fábrica a ser construída na Carolinado Norte, EUA.

Andreazza espera terem 90 dias medidaspara preservar SFH

Porto Ah-ícre c SAo Paulo -- O Ministro doInterior. Mário Andreazza, Informou ontem que ogrupo de estudos designado para definir medidaspara a preservação do Sistema Financeiro de Habita-çâo (SFH), formado por quatro Ministros (Interior,Fazenda, Planejamento e Trabalho) e pela Associa-çào Brasileira das Empresas de Crédito Imobiliário ePoupança (Abeclp), tem um prazo de 90 dias paraapresentar as soluções definitivas ao setor, Acrescen-tou, entretanto, que náo serão alteradas as fórmulasde reajuste das prestações decretadas ató agora.

No Rio, o Juiz das 3" e 8* Varas Federais, JorgeOtávio de Castro Mlguéz Figueiredo, concedeu on-tem mais duas liminares nos mandados de segurançaImpetrados contra o BNH, Isto significa que 1 mil 405mutuários (num total de cinco liminares) pagarão asprestações da casa própria de acordo com seus rea-Justes salariais, sem se submeterem a semestrallda-de. Em Sào Paulo, a juiza da 7" Vara Federal, LuclaValle Figueiredo Callarile, confirmou liminar em açôoImpetrada pelo advogado José Xavier Marques, con-tra o reajuste de 130,2%.

Alternativas anterioresO Ministro Andreazza —.que visitou o Rio Grnn-de do Sul para fazer um levantamento dos prejuízoscausados pelas enchentes — esclareceu que o mutua-rio que optar pelo reajuste anual terá seus aumentoscorrigidos pelas ORTNs e náo pelo INPC, que corrigeos percentuais semestrais. Acrescentou: "Quem op-tar pelo reajuste anual náo sofrerá modificação algu-ma e poderá se valer daquelas alternativas oferecidasanteriormente, que sáo a ampliação do prazo e autilização do FGTS para amenizar as prestações."Andreazza não contestou a legalidade das ações

que ingressaram em Juízo contra o BNH, pois estáoprevistas dentro da lei e obedecerão a evolução dacorreção monetária: "Vamos considerar as decisõesda Justiça, mas, ao lado disso, estamos tentandoencontrar soluções para não penalizar demais o mu-tuário".

O presidente da Federação das Associações dosMoradores do Estado do Rio de Janeiro (Famerj), JôRezende, informou que mais de 1 mil mandadosestaráo prontos para entrar na Justiça Federal napróxima semana. Ele lembrou que, com os mandadosde segurança, os mutuários querem pagar as presta-çóes de acordo com o Plano de Equivalência Salarial.

A Juíza Lúcia Callarile, da 7" Vara Federal de SãoPaulo, determinou que o reajuste da casa própria deJosé Xavier Marques seja de 105%, índice correspon-dente ao reajuste salarial da sua categoria. Na opí-nlâo da juíza, "qualquer argumento em defesa doÍndice proposto do aumento, o reajuste de 1307r,perde sua significação, pois a maioria dos mutuáriostornar-se-á inadimplente por fatores para os quaisnáo concorreram. A política económica-financeiranáo pode ser debitada a outrem que nâo o próprioEstado".

Mercado do RioSe dentro de seis meses o Sistema Financeiro

da Hbltaçâo náo reabrir os financiamentos paranovos projetos, a oferta de novas unidades cairá azero e o mercado imobiliário do Rio seró totalmentemanipulado por especuladores — advertiu ontem opresidente da Sérgio Dourado EmpreendimentosImobiliários, o empresário Sérgio Dourado.

Citou, como exemplo, a situação de sua empresa,que, "nos últimos oito meses, foi responsável pelaincorporação de nove projetos novos, dos quais seteJá estão em construção:

Ao todo são 2 mil apartamentos, dos quaisapenas 500 não foram vendidos. Quando acabar nos-sos estoques, ficaremos na situação da maioria dasempreiteiras cariocas, isto é, sem novos projetos.Sérgio Dourado acredita que a valorização dosimóveis — "que nos últimos 12 meses foi abaixo dainflação" — vai experimentar um crescimento acimada inflação nos próximos meses. Argumenta que oexpurgo na correção monetária vai motivar a procurade financiamentos para a compra de imóveis.

•CAIXA,

EDITAL DE NOTIFICAÇÃOA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Filial do Ro de Janeiro, notifica osmutuáros abaixo relacionados no prazo máximo de 20 Ivinte) dias, pararegularização das prestações oVseus contratos habitacionais sob ponade execução

5.266 — JOSÉ ROBERTO BRANCO DE OLIVEIRA810 699 — SATURNINO DE MIRANDA RAIOL811 664 — JOSÉ ALVES MACHADO811 952 — JOÃO ALBERTO DA SILVA COELHO816 936 — ALIBERT RAPHAEL DOS SANTOS818791 — PAULO CARVALHO DE ALMEIDA819,798 — LUIZ CARLOS CORRÊA RAMOS819798 — ALTAYR VIEIRA DA SILVA820,142 — CÉSAR JOAQUIM CÉSAR820 678 -- VILOBALDO JOSt OE SOUZA821.127 — ALBERTO MONTEIRO DE SOU^A FILHO821,652 — JORGE ALBERTO DE MAGALHÃES821.711 — YONDER ARCHANJO CHING SAN821 720 — EDSON MENEZES DO AMARAL822 530 - LUIZ, MACIEL826 632 — JOSÉ CARLOS ALMEIDA TORRES827.106 — MARCO ANTÔNIO DOS SANTOS827.212 — JOÃO PASCOALINO MILITÁO828.499 — JOSÉ MERGULHÂO828.499 — JOSÉ ROBERTO DO REGO MERGULHÂO828726 — JOAQUIM CAMPOS OE ABREU828,727 — JOÀO ALBERTO AGUIAR DE SOUZALOCAL PARA PAGAMENTO: DICOaRJ — AV, RIO BRANCO. 174 _16°andar IP

ECONOMIA/NEGÓCIOSJORNAL DO BRAwn

Sáo Poulo/Wilion Saritoa

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m OMICRONDistribuidora de Títulos e Valores

Mobiliários LtdaSob Intervenção

AVISO AOPÚBLICO

O Interventor da OMICRON-DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VA-LORES MOBILIÁRIOS LTDA —SOB INTERVENÇÃO - visando a faci-litar aos senhores investidores a de-fesa de seus direitos — torna públi-co que toda a posição de títuloscustodiados sob sua responsabilida-de está sendo informada à COROAS.A. — CRÉDITO, FINANCIAMEN-TO E INVESTIMENTOS, tambémsob intervenção, para atender à con-vocação publicada pela referida so-ciedade financeira em Edital de 05de julho corrente. Esclarece, poroportuno, que — nos termos doedital — cogita-se de registro e con-ferência dos títulos.Rio de Janeiro, 15 de julho de 1983.

A) Sérgio da Luz BelsitoInterventor (p

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Brett prevê um faturamento de Cr$ 30 bilhões este ano contra CrS 13,7 bilhões em 82

Venturiniapoia reservade mercado

Sáo Paulo — "A reservade mercado existe, com leiou sem lei, e o Governonáo pretende modificá-la".Esta é a posição do Gover-no a respeito dos mecanis-mos protecionistas à infor-mática, conforme declarouo secretário-geral do Con-selho de Segurança Nado-nal, General Danilo Ventu-rini, ao comentar ontem oanteprojeto de lei que re-_tulará o sistema brasileirode informática, atualmen-te em fase de elaboração.

Acrescentou que a reser-va de mercado nào deveráentrar explicitamente nes-sa proposta, que no mo-mento esta sendo prepara-da pela SEI — SecretariaEspecial de Informática,juntamente com os Minls-térios do Trabalho, Indüs-tria e do Comércio e Plane-Jamento Dentro de 60 diaso anteprojeto será encami-nhado ao Executivo, mas,para o titular do CSN, so-mente em 1984 deverá servotado.CONTROVÉRSIAS

A manutenção ou náo dareserva de mercado para ainformática foi o temamais polêmico, ontem, nasessão de encerramento dol° conai - CongressoNacional de AutomaçãoIndustrial. Nos trabalhosda manhã, o Ministro daIndústria e do Comércio,Camilo Penna, propôsuma abertura parcial des-se mercado, com a aceita-çáo de joint-ventures sobcontrole nacional e datransferencia parcial detecnologia estrangeira asetores predeterminados.

No entender de CamiloPenna. mesmo no início doprocesso de implantaçãoda informática no pais, "areserva de mercado nãodeveria ser lata e rija". Ho-ras depois, o presidente doFórum das Américas, Má-rio Garnero, afirmou que areserva de mercado "deveser preservada e mantidaaté o limite da conveniên-cia e do interesse maior dasociedade. Deve-se evitar,contudo, que se transfor-me em instrumento de de-sestimulo à concorrência eà competitividade".

Vila Romanaindústrias em

São Paulo — A Confecções Vila Ro-mana adquiriu duas fabricas de roupasem Aracaju por cerca de 2 milhòes 500mil dólares — com recursos próprios,Com a compra, economizará 30 emseus custos operacionais, realocandoparte de sua produção de São Paulo eracionalizando a fabricação de seus pro-dutos.

A empresa, que completou 30 anosem março, prevê um faturamento deCrS 30 bilhões neste ano, segundo revê-lou seu diretor André Brett, Era seuplano construir uma fabrica para calçasem Aracaju, que envolveria a aplicaçãode Cr$ 4 bilhões, mas como a construçãodemoraria, optou pela compra, agoraconcretizada. "Vamos, assim, racionali-zar nossos custos de imediato. As fábri-cas pertenciam ao Grupo Empesca, umdos mais tradicionais do país e que temsede na Paraíba",, disse Brett.

História curiosaBrett contou que a compra das duasfábricas em Aracaju começou de formaInesperada: "Estava na Cacex acertan-do a venda de roupas sociais para aArábia Saudita e conversava sobre os

planos para Aracaju. Um diretor daEmpesca estava presente e disse: emvez de construir, por que você nào com-pra nossas fabricas? Ai começou a nego-ciaçáo".

A Vila Romana pagará à Empesca,em 36 prestações, um valor que Brettpreferiu nào revelar, mas assinalou queo negócio foi compensador. As duasfábricas tem áreas construídas de 12 milmetros quadrados e há ainda mais 100mil metros quadrados de área livre.

— Caso partíssemos para a constru-ção, demoraríamos pelo menos dois

compra duasAracaju

Milton F. Da Rocha Filhoanos. Nas fábricas que compramos, te-mos 500 funcionários. Já começamos areduzir nossos custos üxos utilizando asinstalações das duas unidades de Ara-caju. Uma delas tem capacidade de pro-duçào de 100 mil calças e capacidadepara aumentar para 200 mil unidadesmensais. Sua produção esta ociosa em50°}. A outra fabrica e de camisas, masestá produzindo calças também. Parti-mos para a racionalização e consegui-mos bons resultados: oferecemos orodu-tos de qualidade a preços acessíveis —afirmou Brett.

Outro investimentoNo momento, o Grupo Vila Romanaestá fazendo outro investimento, colo-cando no mercado produtos da linhaMarlboro Leisure Wear, elaborados pe-Io estilista Andréa de Adamlch. O invés-tlmento para esse negócio é de 1 milhãode dólares.Além do lançamento, a Vila Romana

está fazendo acordos tipo franchise(alocaçáo da marca por algum tempo, eoito lojas deverão usara marca Marlbo-ro Leisure Wear.

Há menos de um ano, a Vila Romanaadquiriu a Malharia Luthenri, hoje Ma-lharia Vila Romana. A empresa conti-nua com sua política de "fuga ao endivi-damento" através de empréstimos ban-cários. segundo Brett. A linha Marlbororepresentará 6% do faturamento doGrupo Vila Romana este ano. No anopassado o faturamento foi de Cr§ 13bilhões 700 milhões, assim obtidos: 69'"rde ternos (roupas sociais); jeans, 25'V,camisas, 2,5%; e calças 2,6%; A previsãode faturamento neste ano é de Cr$ 30bilhões.

Cardápio mínimo sobe entre8,7% e 14,4% no mês de junho

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PROMOBAstestoria da Vendas Ltda.Avanida Graça Aranha. 19Grupo 704 — Tel 262-7479

São Paulo — Levantamento realiza-do pela Coordenadoria de Orientação eDefesa do Consumidor (Codecon), órgãodo Ministério da Agricultura, mostraque o chamado cardápio de custo mini-mo (alimentos necessários para umavida saudável) teve um aiunento depreços, no último mès, de 14,4^ em SáoPaulo; 11,4% em Porto Alegre; 9.1% noRio; e 8,7% em Brasília.

O cardápio de custo mínimo foi ela-borado pela Codecon com base nos ali-mentos considerados necessários aoperfeito funcionamento do organismo eé calculado mensalmente através delevantamento de preços em 895 estabe-lecimentos comerciais. Leva em consi-deração as necessidades de uma famíliade cinco filhos (o casal e mais três filhos)e inclui, além do arroz e do feijão, o leiteespecial, ovos, carne (acem), frango,pão, macarrão, açúcar, margarina, óleode soja, café, doce em barra, verduras,legumes, frutas e condimentos.

Para se alimentar adequadamente,uma família de cinco pessoas precisougastar no mès passado Cr$ 62 mil 493em São Paulo: Cr$ 58 mil 744 no Rio:CrS 57 mil 143 em Brasília; e Cr$ 54 mil362 em Porto Alegre.

Dos itens que integram o cardápio decusto mínimo, apenas o café e a laranjanáo subiram no més passado. Nas qua-tro capitais pesquisas pela Codecon, opreço do café apresentou-se estável e oda laranja exibiu inclusive uma redu-çáo, que chegou a 16% em Porto Alegre.Nos mercados de consumo pesquisados,o leite especial subiu 38% e o açúcar18,5%, mas a cebola chegou a ficar44,8% mais cara em São Paulo.

No acumulado de dezembro a junhoos maiores aumentos ficaram por contados hortifrutlgrai\jeiros. O repolho pas-sou de Cr$ 30 para CrS 229 o quilo nesseperíodo, o que representa uma elevaçãode 669%. A alface lisa subiu de CrS 49para Cr$ 209 o pé — um aumento de327%. Os ovos subiram 127% passandode CrS 127 para CrS 288 a dúzia.

Para este mès, a expectativa, segun-do o chefe da Divisão de Abastecimentoe preços da Codecon. Adriano Campos,é de uma serie de aumentos, entre eles odas massas (entre 50% e 60%). farinhade trigo (94%), além do café, feijão, ar-roz, óleo de soja, derivados de leite ecame bovina.

POLIOLERNAS S.A.CGC N° 62 338 946 0001-80

COMPANHIA ABERTACAPITAL AUTORIZADO

ASSEMBLÉIA ESPECIAL DE DEBENTURISTASPnmeira Emissão — 2" (Segunda) — Sena — Registro da Emissãona C V.M.. N°CEP,GER<DEB 82-071, 22,06-82 - CONVOCAÇÃO - nos

teimas do parágrafo primeira do artigo 71 combinado com o disposto noartigo 124 e parágrafos da Lei 6 004. do 15/12/76 sáo convocados osdebenturistas da segunda serie aa pnmeira emissão de debèntures aaPoliolednas S A. a se reunirem em Assembléia Especial a se realizar nasede social da emissora na Cidade de Silo Pauto, Estado de Sâo Paulo àAvenida Paulista n° 1499. 20° (vigôsimol andar, no dia 22 (vinte a do*) deiulho de 1983, às !& 00 Iqumzel noras, a tim de deliberarem sobre asegu-nie Ordem do Dia:a) Proposição da companhia emissora no sentido de que a escniura daprimeira emissão de debênti/res da Poiiolefmas S A seja modificada paraque a data limite mâxinw para comunicação e publicação dos prêmiosque poderão ser fixados para as debèntures da 2* série, ora fixada como1° Iprimeno) de agosto dos anos de 1983 a 1987, passe a ser 15 (quinze)de agosto dos anos de 1983 a 1987; b) Proposição da companhiaemissora, em razéo da modificação da data da publicação do prêmio, nosentido de que o penodo em oue os debentunstas devem manifestar suaopção de venda, consoante disposição do nem 14. alínea "B".

dadáusuü IV. da escritura da primeira emissão de debèntures da Potóefi.ras S.A. ora fixado entre Io (primeiro) e 10 (de*! de agosto dos anos oe1983 a 1987. se,3 transferido para o pe»iodo de 15 iqu-nze) a 25 (vinte ecoco) de agosto dos anos de 1983 a 1987 c) Outros assuntosrelacionados com os itens «Menores. Os debentunstas deverão amo»-recer ou se fazer representar na forma estabelecida na l« 6 40476portando em ambos M casos os respectivos certificadosSâo Paulo. 12.de julho de 1983.Pototefinas S.A — rasl José Adolpho Lisboa d« Souta — D>r»torPresidente it4 15 16, ,p

POLIOLERNAS S.A.CGC N° 62 336 9460001-80

COMPANHIA ABERTA-CAPITAL AUTORI£A0OASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

CONVOCAÇÃO0 Conselho de Administração da PoMefinas SA SooeriadeAnônima de capital autorizado, na forma ao Artigo 8o Parágrafo t° de seuestatuto co.-iv.da os senhores aaorastas desta sociedade par» sereunirem em Assembléia Geral E .traordinanaareatair.se no dia 22lvtn!e«e dotsl de mlho de 1983 ès 10 idez) horas na sede «ocia!, na cidade aeSâo Paulo, estado de Sâo Paulo, sita a Avenida Pau^sta n° 1499.20°

andar, a fim de discutirem e deliberarem sobre a segmnte ordem do d«ra) proposição da companfva emissora no sentido de aue a escritura dapnmeira emissão de debèntures da Potoletinas S A seja modificada p*aque a data iim.te máximo para comunicação e publicação doa premo»que poderão ser fixados para as debèntures da ?• séne ora fixada co^--oIo Ipnmeiroí de agosto dos anos de 1983 a 1987, pav»e a ser ! 5 fquTiz*)oe agosto dos anos de 1983 a 1987 b) proposição da comranhaemissora, em razão da modificação da data tia pubteaçâo do preme nosent.de de que o penodo em que os deoentunstas devem maí*>.?st3' suaopção de venda, consoante disposição 9o item u alínea "B"

dacláusula IV. da esemura da pnmeira envssâo — de debèntures daPofcoieíirvas SA. ora fixado entre 1 (primfeo) e idoi! oe agosto dos anosde 1983 a 1987. seta transferido para o penodo oe 15 Iqomze) a 25 (vintee cinco) de agosto dos anos de 1983 a 1987. cl deiegar poderes aoConselho de Adm.mst»açâo da sooedade cera. trejeoendentemente deconvocação e dekberaçèo da Aasemblaia Gorai ae Aoorvstas propor aAssembléia Especial dos DebeniutístM as aite'acôes e "Kxificaçnes ~*Oue se fizerem recessârjs na esentura da pnmeira em,*sâo o»aebèmunss d» scoedade, relacionadas — com ss condsxV* de quetratam os nwwos de VI a VIH do Artigo 59 ria le. 6,404-76. d) outrosassuntos — reiaoorados com os itens ame»o.-as Os senhor#s ac*yK*tós deverão comparecer ou se faz» reoresentw ia »o..»ia estateteck»"os estatutos e na les rf 64M-76. Sào Ps** 12 de «Ac de 1903Potaietaas SA. _ Ronar» Peixoto Farta Uma — Pr»sjaen;e A

*ConsetiodeAdrriíisuaçào 04 IS.itíl Jj>

BRASILJORNAL DO

NÀO PODE StR VENDIDO SI.PAIÍADAMCNIE Rio de Janeiro - Sábado, 16 de julho de 1983

AlbertoO técnico Carlos Alberto Torres decretou estadorie prontidão na Gávea. A equipe rio Flamengo que sóse concentrava na véspera das partida e assim mesmoapenas os solteiros, teve seis jogadores levados Dará amansão de São Conrado: Mo£r Víto Juío CésarRonaldo Bebeto e Gilmar. Esta manhã será a vez SeJúnior. Figueiredo. Carlos Alberto e Ademar Os casarios flcam liberados até amanha, quando se integramao grupo na hora do almoço. "««-«ram

Esta quebra de rotina se deve, naturalmente àcKPX°ráUS t,)ma COnta f,e t0dus no Flamengo.írn^ fí Jomts neea. mas ela fica evidente âmedida que a derrota para o Fluminense deixará oHamengo numa situação bastante delicada-- Nao estamos preocupados. Nosso adversário éque tem que estar preocupado. Nós concentramos osià? ^ZZ?™ T°rr ,0nge para W* PQSS»™ descandem o fKiu" "eSS"S niomentos ««* antece-

MfloCarll)5 Alberto parecia multo tranqüilo. Brincava aZtZlT^ qUe S^rgla clurantc o encontro com aSSta exem?l0:A"Robertinho terá uma missáode muita movimentação. Podemos denominá-la den^rt«Vaca-já Te, e)e * desl°cará o tempo todo deum lado para outro".

Quando lhe disseram que o Fluminense armou umesquema de rotatividade e lhe perguntaram cornouFlamengo agiria, o técnico não perdei a oportunidaderí«rt7~ ° *lumuiense tem um esquema de rotativi-RadLPff f Ze,r qUe ° nosso sera de alta rotatividade.Batizo-o, inclusive, com o nome de esquema motel™ ™aram também que o técnico do Fluminenseníáre,0iG,arCÍa'Pretende usar ° ** aére° Satona área), uma vez que o Flamengo falha multo nessetipo de jogada. Carlos Alberto, indagado sobre s^apreocupação com Washington, ficou sério e respondeu- Estou realmente muito preocupado. Ainda maisporque o Mozer não sobe nada. Quase nao sai do chãocTeÍ87m0Hee uad°r'referind°-e a M°zer. um zagueTro

A escaH^n h? T6 QU1 ^m U™ lmpulsao Crível.„«,„? ei>cala(-ao de Leandro continua incerta. Ele apre-sentou uma contraproposta ao vice-presidente de fte-f'MS que, a primeira vista, licou oSnísta.enSf inclusive que o lateral renove hoje seucontrato e seja escalado. Leandro fez a seguinte oroposta: Cr$ 40 milhões de luvas pagas em duaWcetossalanos de Cr$ 1 milhão 200 mil nos primeirofseismeses e CrS 1 milhão 300 mil nos sete sub™ntesA diretoria do Flamengo estuda a vendata sede dõMorro da Viuva. Atualmente, ela dá prejuízo (os 118Sfmei^os esiao em mau «tado? eS* se?as?s&ixskt1 closto°do °Presidente da Itáliainterfere a favor deZico e Toninho Cerezo

Araújo NeitoRoma - O veto a Zico e Toninho Cerezo deixou rieser uma questão esportiva. TránformouSSüt^mov mentaao caso político allitaliana que oolitlr»mente Será decidido por homens do esperte entresegunda e terça-feiras. Duas provas disso?o,ceXapelo feito pelo Presidenta da Rep bfa £!Sandro Pertini, e a contratação dos três SolSçiahstas em Direito Administrativo e Civil pelo Coíüte Olímpico, como conselheiros especiais pel0O0ml

Recebendo quinta-feira, no Palácio do Quirinale opresidente do Comitê Olímpico, Franco Canarc, e oMimStro do Turismo e Espetáculos. Nicola sKelloo velho, popular e respeitável Presidente Pertirü aufssaber quais eram as últimas sobre Zico e CereziDepois de ser informado, Pertini náo perdeu SS,para formular um apelo, que vale Km comovasua tomada de posição diante da questão da trancerencia dos dois craques brasileiros transte-

decreta prontidão na Gávea

"Três sábios"

nn.ff^3 orientar a decisão que deve ser anunciada nanoite da próxima terça-feira, o presidenta Ta Jun?3SS mm* Olímpio Nacional3 .ScionaLNocasoospro^ni, romano de 68 anos. ex-catedrático de Direito AdS«atrativo nas Universidades de Roma Paris Grenò'"ble, Cairo, Caracas e Istambul, ex-che e de tóhfeta ,£Ministério da Constituinte de 1M7 ^Tt™ Sà Krma Administrativa em 1978 e 9 Zl v-ff'sSeèdedr7?r0S' ***""* S&S3& S:sidade de Catama, Pisa, Nápoles e Roma e Giusenne

reunirão para trocar impressões e tentar a redâçào deum parecer conjunto, opinião que o presidente do Coni** sefra obrigatoriamente aceita pela sua

Ssafen^f ratlVa> formada P°r Presidentes detodas as entidades esportivas do país. mas que terá umpeso preponderante na decisão Final.A indiscrição de um amigo dos três sábios revelouontem que o caso Ceie;» foi considerado mais simples

n,»2íie °* Ól ?ic°' ° vet0 a Cerezo oaseia-se numaquestão de datas e prazos, obstáculos que poderiamser superados se realmente ficar provado que o Romatem razão ao dizer que, entre 8 e 9 de junho, depositouna embaixada (ou num consulado) da Itália no Brasildocumento assinado pelo presidente do Atlético Mi-neiro, concordando em vender-lhe o passe de Toninho

Zico, mais complicadoO contrato de Zico é diverso e mais complicado Arazão que levou a Federação Italiana de Futebol aveta-lo foi "a anômala intervenção de uma empresannanceira (Grouplngs Limited de Londres") na opera-çao de compra do passe do jogador. O argumentomulto repetido pelo diretor administrativo do UdineseFranco Dal Cin. de que a compra de Zico é idênticaàquelas de Edinho e Elói. não convence os juristasValendo-se da documentação que recolheu sobre essastrês transações, a Federação Italiana de Futebol con-seguiu demonstrar que a financeira suíça que agiu nascompras de Edinho e Elói limitou-se a emprestardinheiro e efetuar os pagamentos em nome do Udinesee no Genoa. Ao contrario, no contrato de compra de«ííco. a financeira inglesa figura para todos os efeitoslegais como proprietária do passe de ZicoNo momento em que Zico e Cerezo se fazempersonagens de um intrincado e polêmico caso políti-co fica difícil fazer qualquer prevtsâo sobre o tipo desolução que o Comitê Olímpico dará para os recursosdo UcLnese e do Roma. Tudo pode acontecer.

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Oi Fla-FI„ i,,,,,,,,.,,,.,.,,,,. z,„, ,,„„ ffigg , „ ,. eleJ.z os ftiaío7oU~ ~rlos

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nrres era zagueiro do Fluminense¦»-^. __ ri-w o"-»'" ul/ i luminensiUm bla-Flu sem Zico, o primeiro em 12 anosA *¦>"* rirtll A r\ •• 1 *7 Ira « —« _ _._. _Amanhã, às 17 horas, começa mais umFla-Flu no Maracanã. So que dessa vezZico, a maior atração do Flamengo nosúltimos 12 anos de disputa, está de foraEle confessa que. por mais que procureesquecer o jogo desta tarde, náo conseguee. se fosse possível, o que gostaria era deestar em campo mais uma vez com acamisa rubro-negra, brigando por umavitória.

O primeiro Fla-Flu de Zico aconteceuem 71, mas o seu inesquecível foi o reali-zado em 76. quando o Flamengo goleou oFluminense por 4 a 1 e ele marcou todosos gols.— Pergunte como foi o Jogo ao CarlosAlberto Torres, técnico do Flamengo quenaquela época era zagueiro do Fluminen-se. Ele ficava perdido, correndo de umlado para o outro, e a gente ia fazendo umgol atrás do outro. E isso que me dásaudade. — disse Zico, ontem â noite naacademia de Francalacci, enquanto pe-dalava com mais força na bicicleta ergo-métrica, para manter a forma e jogar naSeleçáo quinta-feira, em Goiás, na suadespedida do Brasil.Motivação

A verdade é que Zico acha que o Fia-Flu é sempre um momento importantepara o jogador, porque se cria uma gran-de apresentação para a partida.— No meio da semana a gente se pre-para com treinos seguidos, ja sabendoque no dia seguinte toda a Imprensa vaidar o maior destaque ao clube e aosjogadores. Sáo criados tantos assuntossobre o Fla-Flu que isso acaba contagiamdo ao jogador. No inicio, eu ainda ficavaum pouco preocupado com a importânciada partida, mas aos poucos fui me acostu-mando e, nos anos seguintes, qualquergrande clássico me motivava tanto quan-do um Fla-Flu.

Zico começa a falar sobre futebol naentrada do ginásio de Francalacci e empouco tempo alguns torcedores começama chegar em busca de autógrafos, mas se

mantém a distancia, á espera de umachance de se aproximar. Algumas crian-ças estão com seus pais. que fazem ginas-tica na academia, e aproveitam para tiraruma foto com o jogador. Zico esta decalção, camiseta e tênis o que ja e quaseuma rotina em sua vida de jogadorDevido ü sauna. no andar de baixo oCheiro de eucalipto sobe pelas escadas eíCico respira fundo, começando a movi-mentar os braços antes mesmo de entrarno reservado para lazer o seu trabalhoDepois de ganhar um autografo, um me-nino na hora em que vai saindo, dá umaparadinha, olha para trás. e pede a Zicoque volte para o Flamengo.E este carinho da torcida — jovens eadultos — que torna Zico triste por deixaro clube. Ele afirma que teve muitos mo-nientos memoráveis e que para um joga-dor nada pode ser comparado à emoção

que se vive num grande jogo.- Sempre fui louco por futebol. Meusonho era um dia chegar a entrar com acamisa do Flamengo numa grande festano Maracanã. Dai ter. desde cedo mepreparado para a profissão. Hoje estouaqui na academia com a vida pratica-mente tranqüila em todos os sentidosNao tenho problemas financeiros mas noinicio a situação foi bem diferente Comoeu desejava fortalecer a minha muscula-çao, com apenas 16 anos passei a treinarcom o Francalacci è só consegui atingir omeu objetivo porque o futebol nao saia deminha cabeça Naquela época, eu viajavade trem e ônibus cie Quintino ata a Gáveapara treinar pela manha Acabava o trei-no, saia para a Escola Rivariavia Correiana Avenida presidente Vargas, ali pertoda Centra! do Brasil. A tardinha. voltavarie ônibus para Ipanema, a fim cie treinarna antiga academia rio Francalacci. Sodepois rias 20 horas eu voltava para casaa fim de jantar e dormir para recomeçartudo no dia seguinte.Houve um problema sério nesta fase

que foi o de alimentação. Zico explica:'— Como eu saia de casa cedo e volta-

va â noite, era obrigado a comer na rua eo dinheiro náo dava. A única solução foieu conseguir um almoço no Flamengopara me garantir durante o tempo todoate voltar à noite para casa. O clube emdeterminada ocasião, resolveu suspendero meu almoço e sô com a ajuda do Helal éque isto foi mantido. Hoje, o clube oferecemuito mais a todos os jovens que treinamna Gávea.Apesar de reconhecer a ajuda de Fran-calacci para fortalecer seu corpo Zicoafirma que nunca foi pequeno como oEdu. seu irmão. Comentou que às vezesacham que o exercício que fez foi para elecrescer, quando nada disso aconteceu Ósexercícios foram para lhe dar uma estm-tura muscular e não para ele ficar maisalto. Zico diz que tem irmãos que sáo bemaltos e o único que é pequeno na família emesmo Edu. que. em sua opinião, foi umcraque sensacional.

A esta altura, o meia Bebeto. que vaisubstitui-lo no ataque do Flamengo - oclube o comprou por CrS 60 milhões — jáestava no ginásio fazendo seus exercícios4S1CO observa seus movimentos e acha queele vai ficar muito mais forte em poucotempo. ™— Acho que sou um dos jogadores quetem mais força muscular no FlamengoFiz tantos exercícios que me recupero dequalquer contusão com facilidade, devi-do ao meu físico. A verdade é que para seenfrentar os zagueiros desses times gran-des a gente tam que estar muito bempreparado. Durante muitos Fla-Flus soentrei em campo porque me cuidava du-rante a semana. As vezes, a gente ficaansioso para chegar a hora do jogo. Na-

quele Fla-Flu em que goleamos o Flumi-nense, durante a semana os jornais sofalavam dos troca-trocas. Um grupo riejogadores tinha saído do Fluminense pa-ra o Flamengo e vice-versa. Todos que-riam mostrar que eram os maiores. Daí apartida ficou muito interessante. Quase90 mil pessoas estavam no MaracanãNaquela tarde, quando vi as arquibanca-

Oldemarw Touguinhodas cheias de bandeiras, me emocioneimuito. Acho que aquilo me ajudou a fazern <fUalr,°,ugols- ° deles foi marcado porCarlos Alberto, se nao me engano, depênalti. Foi uma tarde inesquecível.

O último Fla-Flu de Zico foi no anopassado. O Flamengo venceu por 3 a 0Zico recorda esta partida. Ja no primeirotempo o Flamengo tinha feito seus gols eum torcedor do Fluminense invadiu ocampo e pediu para nao se fazer maisgols. Zico relembra o jogo com um cons-tante sorriso. Acha mesmo que o pedidodo torcedor pode ter ate mesmo influídona queda de produçáo cio Flamengo por-que se o time tivesse mantido o ritmopoderia ter dado uma goleada históricaJá sáo quase 20 horas. Zico tinha che-gado atrasado porque foi dar uma camisado Udinese a D Neusa, mulher do Gover-nador Leonel Brizola. no Palácio das La-ranjeiras (Zico ganhou uni Toyota por sero melhor jogador da final do Mundial deClubes, em Tóquio, e só agora recebeu ocarro. E o Detran lhe deu uma placaespecial, daí ele tar ido agradecer à mu-lher do Governador). Mesmo estando forado horário, decidiu treinar. Fez algunsexercícios de pernas e braços e subiu nabicicleta ergométrica. Pedalou muitotempo. No fim. dizia que o Jeito era aguar-dar o jogo da seleção para ajudar asvitimas das enchentes, que não tem maisnada com o Fla-Flu de amanha, bemdiíerente de tempos atras, quando, a estaaltura, ele ja era a atração do Maracanã— A gente é profissional, gosta deganhar dinheiro, mas na hora de umgrande jogo parece ate um modesto joga-dor. Sinto isso agora. Se pudesse, estariaem campo, bola rolando pela grama tor-ciria animada nas arquibancadas e nadamelhor que um gol para comemorar Masdeixa isto de lado, porque não vou es-cLueJltaJ1; a cabeCa e Ja náo estou mais naidade disso - concluiu Zico. pernas gros-sas e suadas, camisa molhada em todo opeito e olhar serio de quem sabe o quequer. !

^^%^ll«fc. i ra IRIíiâ?ASILxU._.ESCLARECIMENTO AO PÚBLICO

Os ingres»sos para o jogo de voleibol entre Brasil e URSSdia 19 no Maracanã »são os seguintes:

Arquibancada -j.oOO 00Se";a! 200,00Cadeiras Especiais 3.000,00

(Estas cadeiras são as normais azuis. Entrada pelos portões 19, 18, 16 e 13)Tribuna Especial 8.000,00

(Estas cadeiras são as normais especiais, perto da tribuna de honra. Entrada pelo portão 18)

Locais oficiais de venda:Maracanã_TeatroMunicipal. CR Flamengo, BANCOECONÔMICO. Revendedores VOLKSWAGENRealização: Confederação Brasileira de Volleyball - TV Record - PromoAção

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8 D ESPORTES D sábado. 16/7/83 TURFE/AMADOR

/ Volta fechadaEscoriai

HOJEi cm Cidade Jardim, infelizmente com

apenas 15 dias de antecedência iíu grandefinalíwirna, serão realizadas as seletivos para a

milha da Taça de Prata de poli,nuas, grande clássicoCriação Nacional (Orupo I), rigorosamente scmiclás-8ÍC0S, Foram inscritas 120 potrancas de trôs anos oque obrigou à Comissão de Turfe do Jóquei Clube deSão Paulo a formação de seis páreos o que permitirá,por força do regulamento, a classificação de somenteas três primeiras colocadas de cada uma deliu, Porconseqüência, obviamente, seráo páreos extrema-mente rigorosos.

¦ ¦

EM termos cariocas, há muita curiosidade em

torno das seis representantes do turfe do Riode Janeiro que viajaram até São Paulo em

busca da possibilidade, ao menos, de sonhar maisperto com a rica (para o Brasil) dotação de CrS 17milhões que será oferecida A vencedora do dia 31 dejulho. Brctagne (St. Chad em Oscilação, por Wald-meister), criação c propriedade de Fazenda Monde-sir, pode ser considerada a melhor dois anos cariocadesta temporada pois levantou dois simplesmenteclássicos de Grupo III, o Luiz Alves de Almeida e oJoão Adhemar de Almeida Prado, em 1 mil 300metros e 1 mil 500 metros. Ela corre a terceiraseletiva, a mesma de Pascaline (Earldom II emGinger, por Flamboyant de Fresnay), criação e pro-priedade do Haras Pirajussara, de pedigree altamenteclássico (a mãe foi ganhadora das One ThousandGuineas paulistas e do Oaks carioca de sua geração),vencedora em sua única apresentação em estilo quechamou a atenção dos observadores. On Set (RioBravo II em Rondina, por Kranoir), criação e pro-priedade do Haras Santa Maria de Araras, tem umavitória nobre, alcançada nos 1 mil 400 metros dosimplesmente clássico João Adhemar de AlmeidaPrado (Grupo III), derrotando, inclusive, Bretagnc.On Set participa da penúltima seletiva, a mesma deAurora Australis, uma Locris na argentina Kalabana,por Fomento, ganhadora do Gran Prêmio Nacional(Grupo I), o Derby, em seu país, criação e proprieda-de do Haras Inshalla, Jacamin (Orff em Vasca Rubia,por Schottis), criação do Haras Santarém, com colo-cações nobres, e Oue Peça (Eylau em Drambuia, porDaddy R), do Haras Faxina, em ano dos mais felizes epositivos. Outra representante carioca ganhadora depáreo nobre é Vichyssoise (Free Hand em Skyle, porAureole), criação e propriedade do Haras Santa Anado Rio Grande, de lindo modelo, primeira no quilo-metro do simplesmente clássico Ministério da Agri-cultura (Grupo III), sobre Bretagne. Enfrenta, aomenos aparentemente, uma seletiva menos rigorosaonde não há nomes de maior destaque. Mesmo assim,Jazida (Lunard em Cake, por Right Tack), criação doHaras Expert e propriedade do Stud Gladiateur, édona de uma vitória na grama não isenta de interesse.Há ainda Finca (Isaton cm Uliana, por Xaveco), doHaras Louvcira, e Arizona Girls (Rio Bravo II emPaladina, por John Aniby), do Haras Inshalla, Co-rnéntadas.

¦ ¦

DUAS outras candidatas cariocas não possuem

vitórias clássicas mas sim colocações nobres.Uma delas é Verbalista (St. Chad em Nuza,

por Wald Meister), criação e propriedade do HarasSanta Ana do Rio Grande, em uma seletiva (a quarta)aparentemente equilibrada^ com as presenças deRacer (Flying Boy em Audrey Jane, por Vienna),criação do Haras Guayçara e propriedade do HarasVale Verde, ganhadora de duas provas, Jamacahi(Lunard em Tuft, por Primera). do Haras Expert,irmã própria da clássica First Crop, Quellc Nuit(Hcnri Le Ballaffré em Jojo, por Earldom II), doHaras Faxina segunda para a acima citada Pascaline,desenvolvendo impressionante esforço no direito queagradou imensamente a muitos observadores e, final-mente, Guasca (I Say em Uacataca, por Locris),criação do Haras Sáo Luiz e propriedade do HarasPonta Porã, detendora de um triunfo muito fücil emtrês apresentações, com a responsabilidade de substi-tuir sua companheira de écurie, a líder absolutaImmensity (Zenabre em Monyagua, por Montmar-tre), que não foi previamente inscrita. A outra éOlympe (Vacilante II em Hypiretta, por Sabinus),criação e propriedade do Haras Santa Maria deAraras, concorrente A segunda seletiva um páreomuito forte, onde os nomes de Galocha (Mauser emSmile, por Inbroglio), criação do Haras Capricórnio epropriedade do Haras Santa Terezinha, com mais deuma colocação clássica, Larita (Zaluar cm Desvelar,por Major's Dilemma), tio Haras Malurica, ganhado-ra do semiclássico Joaquim da Cunha Buerio, a muitaestimada Jayawalk (Lunard em Never Say, por NeverSay Die), do Haras Expert, e Queen Flyer (Figurónem Let's Fly, por Earldom II), do Haras Faxina, sãoos mais fortes.

Finalizando o contingente carioca, há Veiga(Janus II em Eólia II, por Seductor), criação epropriedade do Haras Santa Ana do Rio Grande, emseletiva também aparentemente forte, em que ValePrata (Marxane em Matha Hari, por Estheta), criaçãodo Haras Maval, Just Helen (Lunard em Gandle, porAdil), do Haras Expert, irmã de Euphorie, Gourman-dise (Quipardo em Vaals, por Pewter Platter), criaçãodo Haras Sáo Luiz, e Felga (Naftol em Xilona, porOficial), criação do Haras Rio das Pedras, têm seusadeptos.

Na verdade, diante da circunstâncias, como,aliás, costuma acontecer, resultados surpreendentespoderão vir o prevalecer.

Esta tarde, na Gávea)• PÁREO —À» MhOOm— 1 600 msitrn, —GRAMA — R«cord«i lm33»4 (LUCCARNO INDAIAL •

CATHEN) — Doloçôoi Cr$ 240.000,00

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2° PÁREO —À« 14h30m— 1.300 metro» — AREIA — Recorda: lm18i (BARTER).240.000,00

Doloçóo: Cr$

1 — 1 Domamy, J, Pinto .,,...,.3 502—2 toi/o.M r»nelra 4 573-3 PampaGlrl, M Var I 57

4 Conlanvlra.l Ettavvt 3 364—5 LoBrlglrt»,!. LanM 4 55

4 Croviola.G f Silva 3 54

'° (10) Ignomínia4° ! 4) A»e limai.4o ( 9) Itllane4° ( 8) Bala4o (10) Oomamy

10" (10) Cupl» (CP)

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3* PÁREO — À» 15h00m — 1.600 metros — GRAMA — Recordei 1 m33»4 (LUCCARNO, INDAIAt eCATHEN) — Dotoção: G$ 320.000,00

1 —I BIldolHre.M. Andrade .5 587—2 KodycottaV, A. Fvrralro 57

Ootodo, J B, Fbnaeaa 583—4 C»ntury,t SamosJ» 58

lOKif.R. Morqu«c 564-4 Frípelo.F. Pereira 58

Malok-EI-Amb.l Brallliense 34

2o 7) Zoiimo9) E.p Patilic

4a 4) Som. SpecioB° (I I) Kioo(SP)5a 6) Som SptKloIJ" 9) Jerkini7» 9) E.pPocilic'

I AP Im22i D Nano1.4 GL I.- ,-isi 5 FreireI NP Im44i l AcuIVj13 NE Iml9i9 F "..(,,.,.,1 NP Im44ll N A Silvo1.4 Gl Im2s4 S P GomasI Gl li-V-lil MA Ribeiro

4* PÁREO — À» 15h30m — 1.400 metro. — GRAMA — Recordei 1 m22»2 (TZARINA DEMI-TOURIL TROVATORE o NICE BOY) - Dotoçâoi Cr$ 400.000,00 utMI"TOUR.

I —1 Relancer.J. Aurllllo 12 57Camumbuçu. J.C Caillllo .... 57

" Qulncey, J fl. FbflMOa 572—3 Fordodo.J.B. Silva 57

brtvol.M rVrwIro 13 57Ooddy H»ro, J Garcia 57

3—4 AjFavorlIo.J.Pinlo 57Androy.l Lar»« 57Ounttf.F.PtmtroP 57

Dckoid.S Freire 10 574—10 Palmo», J. Queira» 57

11 Kl Uioo. C A. Martins 14 5712 Cloody.D.Gulanonl II 3713 K.reura.W. Gonçalves 55

3o (13) Jull F,l,8° (13) B dos Pompo»'IIo (13) R aos Pampo.12o ( 4) Round Sun3° ( 4) Pound Sun9° (10) Jock FIHIo ( 9) ChanlvlRS)4o ( 8) Guldo8o (15) Advenlo5o ( 7) Avíòo4° (II) lanou»4" (15) Advento4o ( 4) Dound Sin -of-2o ( 81 Frasauna*

õí lmJ6i I A P SilvoNU Im35l4 P MoroodoNU )m35.4 P Mo.oodoAM Im35,3 A ArvdfsthaAM Im35i3 1 C. CoutinhoNP Iml7i3 S I ComoiaGl lmtO|4 » CoffOpMtoNL Im42i JC I.notoNM lm23.2 S. P (JometAP Im44i P labreNP Iml4.4 G L Fe.rel.aNM Im23i2 I C Boton,AM Im35l3 C I. P NunesAP Im2li2 0 Nano

5* PÁREO — Ái I6h00m — 1.000 metros — GRAMA — Recorde: 56s2 (SOLYLUZ e LEIF)Dotoçõo: CrS 520,000,00 — PROVA ESPECIAL

I—I Billr.F.PereiroF» 7 58" B^Charming, J B Fonuxa .... 3 532—2 Jardllly.JOueiroí 9 54

3 t>cto, L Bof>catv«i 4 543-4 robeco.J.Pinto. 5 55

5 Effunito, A.fton»os 8 544---«j Jurtis.J.EsttVM 1 55

7 Entaipada.R.Frtjir» .6 56" Haiidi.P Cardoso 2 53

3° ( 7) Healrow7o ( 8) Gombaidino'7° ( 7) HeathrowSP ( 7) Heathrow5o ( 8) Bllu5o ( 7) Fo. T.ot3o ( 7) Ivory Coail oi4° ( 7) Heothiaw

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Z0 Guedesl D GuedesPMo,uado) C MorchaniAMofoieiR tnpad.W PenelaiGFeí|òGF».|4

6° PAREÔ — Ás 16h30m — 1.300 metros — GRAMA — Recorde: Iml5s4 (CAROATÁ) — Dotação-CrS 400.000,00 ^°<;oo.

I —I Gubbtono, A S Olive.ro ..9 57Firotton, I.Bra.HitnM, 5 57Cald^oro, I torhpi 3 57

2—4 Vlixirano, J Eii«vtn 7 57Verrn*»f,C A Martin» 4 57Advtjnto, J.&fotiWCÒ 8 57

3—7 Eyberto, P Canfeso 4 37luno.G.F Silva I 57Odocoi.J FerreiroJr 2 57

4—10 ZÍColurrlto, FPerelroF» II 5711 Gote.APSouio 12 5512 ritetle, J.tbcobor 10 57

3o ( 9) Otolekl1° ( 0) AmulííOr> (12) Rdoi Pompa."4» (15) Io,'b° ( 9) Ir.siooIo (15) Emplovee2° ( 8) NebulovsIo ( 7) tro

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7* PÁREO — Ás 17h00min 1 300 motros — GRAMA — Recorde: Iml5s4 (CAROATÁ)Dotação; Cr$ 400.000,00

I--I Seiioto, J Uuenol 13 57 4» ( 9) O-oleio I NM ln,J3, C B.be.ioAm.ooBota.FPereirol» ,...7 57 8» (I I) Apolsvnec 17 NU ImlS.J J8S.lvaJocel.M.Ferre.ra 9 57 IO» (I I) Apolomac-(- |,j NU ImlS.J OR.be.n)

3—« laio,RF,.„e 4 57 3o I 9) Bartolomeu 10 Gl 58.2 W Pendas3 Destro. A Ramos I 57 4" ( 9) Bonolomeu 1.0 Gl 58>J l Bonon,

luiak.MVoi 2 57 6» ( 9) lm«V> 1,3 NM Imí3»2 GUIteaE.taiioda. J Esieve. 3 57 8o ( 9) Bartolomeu 10 Gl 58.2 H l Olivei.o

3—8 MiIlInaton.tBOue.rot ...1157 6o (12) De.tilRP) |.» Ai ,„25,j KTobia.9Hobu,.jPmto 12 57 9° (12) R. do. Pampa.' 13 NM ImMsl A V.,„o10 GrandsonBuck.l lanei ,10 57 2» ( 5) Snow Vienh) (CP) 1.2 Nt |ml7. IC Soo™11 Jock Fm, E Marinho 5 57 7» ( 9) Oialete |] NM Im33. RCo»ar>"o

4-12 E.iro Good, PCordo» 8 57 7* ( 7) K.|«k«y JO OP 2m07.l FSoro.va13 Pmiodo-.R Mamue. 14 57 90 ,,0| M Lawrxha (SP)' I NE Im25.9 Ren» Morou.,14 Pwer.CA.Mort.nl 15 57 r , 9, r,ntAo I] NM lm23.2 PMorgodo15 Shohpu.. J Aui.i.q 6 j7 s» ( 9) trllloo | UM Im23i2 M. Nlclevik

8* PAREÔ — As )7h30min — 1.600 metros — AREIA — VARIANTE — Recorde-(MAROUIS e CHAMPAGNE BISOUIT) — Dotação: Cr$ 520.000,00

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1—l. Gomoordino.F.Perei.oF0 ...3 582 Uilol, J Queiroz 55

7-3 ChlrrupInho.P.Corooso. .1 5»4 Quebala, J.C.Coitlllo 53

3-5 K.ruo.l&oncolvei 586 Opta. AP Souío.

-7 Bollyòowo, J Pinto8 VanAngeia. j Aur«l<o

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I" ( 8) Oueooio I NM Im22tl V Soh.d8° ( 8) Perl 2 AP 2mJ6H A S.to.do2a ( 9) Guaiurwlla I AP 'Im42i? O Riborro2° ( 8) Gombordino I NM Im22.l G. Fel|07° ( B) Fsx-T.ot 1.0 NU Im02l3 l C. SoareiIo ( 8) Molike 16 NI Im44>3 J t Picrno2" ( 5) Tuyutina 1 NP Im08i4 J A. Limeira1° ( 71 Gombaraina I NP Im22i2 W Ahano

9» PAREÔ — As 18h30min — 1.100 AREIA — Rocorde: Im05s4 (BARTER) — Dotação: Cr$320.000,00

I—I Greatfmolion.r Peieiiaí" 8 57 2o (10) Blacv Fetn 10 NI Imü2>4 A Hah.d0.lemador,E8Que.roí 4 57 3° ( 7) Sonian.WlCP) 1,1 NM Iml2» ST Cirnam

B f .éter, C Pernabem 6 57 9» (10) Bwtk Faot-of- 10 NI lm02.4 S1 C6maro3-3 Sardan.lo. CA Martins . 10 57 3° (10) Btock Fooi 10 NI Im02i4 G .1 Fe.re.ra

4 Chumbmho. F.Silvo 157 ESTREANTE S Franco3-5 0ortlni.M.Vo« 1158 4» ( 7) SmoritcXRS) 1.2 NI lml7. AOa.uol,

Eno/OMiie. R.Momuei .2 57 6° (13) CumthenVSP) 13 NI Im2l,6 René Ma,que.Uorcheiiet.Aforrelia 5 57 12° (13) Ga.bo do Rbmio 14 Gl Im25i H Cunho

4—8 Inclinado, 1 Pinlo 7 57 8° (10) GionmoicM<SP| 1.3 NM Im2l. A P Silva9 Marajá.E Santo, 1, 3 57 5° (10) Bkxk Foot-ar- 10 NI ln>02,4 F Modalersa10 Jodahnr.H Cunho P' .9 58 7" (10) Blusk Fsvy J0 Nt Im02s4 J M A.ogoo

10* PÁREO — Ás 18h30mln — 1.100 AREIA — Recorde: Im05s4 (BARTER) — Dotação: Cr$400.000,00

I—I Matonahell. I Eslevei 572 Tnitóo.MFeireiio 57" Comerton, H.Cunha F° 57

2—3 Canty.SSilvo 574 Apolomac, t Lorvej 57

3—5 R.aoiPomoas,M Andiode... 57Giro. C AMortin, 57

4—7 Jenvi.J.Pinlo 578 CamaígoZê.RCosfa 57

2» ( 7) tuble.Io l 9) 2e Caluinta8° ( 6) JuH Fm*3o ( 7) Tutufe.5» ( 7) luble»Io (12) Seiioco7° ( 7) tubilon7o (10) San Lui/(CP)4° ( 7) Tubifo.

II NM )m09.l NA.Silva1.3 NM In.23i2 P labre

AP Im37il Platy»II NM Im09il IPreviatti Neio1.1 NM Im09.l J.C.linoto1.3 NM Jm72.l ONeitoI NM lrn09it J C Coutinho1 NI Im20s4 APS.IvoI N.M Im09il GFei«l

Retrospecto1» páreo COQUELIN — CONDE KING — LAGOS2" páreo DAMAMY — PAMPA GIRL — LA BRIG1TTEr páreo AZ FAVORITO — FARDADO — RELANCER4' páreo TABECA — BILTZ — EREMITA5* páreo EGBERTO — FIXATION — GUBBIANO6* pareô EXTRA GOOD — HABUS — MILLINGTONT páreo GAMBARDINA — BALLIDOVVA — CHIRRUPINHA6" páreo INCUNADO — GREAT EMOTION — SARDANITO9* páreo MATANAHELL — JETIVI — RASTELO DOS PAMPAS

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JORNAL DO BRASILCotio» Hungria

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A falta de vento impediu a conclusão da regata-treino doMundial

Mundial de Optimist começacom Brasil entre favoritos

O Campeonato Mundial Bradesco-Atlântica da Classe Optimist começahoje, na Baia de Guanabara, com aparticipação de aproximadamente 150iati.stas, representando 23 países. Emconfronto direto contra a Espanha.Japào, França. Chile e Irlanda, a partirdas 9h30min, em frente à Escola Na-vai, os brasileiros estréiam na compe-tiçáo cotados entre os favoritos.

Na sede do Iate Clube do Rio deJaneiro, ontem, houve a cerimônia deabertura do Mundial, com desfile dasdelegações e hasteamento das bandei-res dos países Inscritos, na presençade várias autoridades civis e militares.Inclusive o presidente do CND, Gene-ral César Montagna, e o representantedo Ministro da Marinha. ComandanteRicardo Amo rim. Capitão dos Portosdo Rio de Janeira. Pela manha, a rega-ta-treino, aberta a todos os velejado-res, foi anulada por falta de vento.

A equipe brasileira, integrada porGustavo Viana, Roberto Guaragua,Robert Hallqvist e os irmãos Sérgio eEdson Araiijo, nâo deve enfrentargrandes dificuldades para vencer, noconfronto direto (velejam duas equi-

pes de cada vez), o Japào. Chile. Fran-ça e Irlanda. Entretanto, contra a Es-panha. atua! campeã mundial, o dueloserá muito difícil.

A série por equipes prossegue ama-nha. termina segunda-feira e os paísesmais cotados para as Anais idois decada grupo) são: Brasil e Espanha.Dinamarca e Suécia. Noniega e Argen-tina, Holanda e Finlândia. Òs três pri-meiros colocados no Mundial do anopassado foram Espanha. Dinamarca eNoruega. Em 1981, na Irlanda, a Ar-gentina foi a campeã, seguida pelaDinamarca e Brasil.

Mundial de SolingSan Francisco. EUA — Os brasilel-

ros José Paulo Barcelos, Nelson Fal-cáo e José Augusto Barcelos ficaramem sexto lugar na primeira regata doCampeonato Mundial da Classe So-ling, disputada com ventos de 20 nós.A vitória pertenceu ao norte-americano David Curtis, classifican-do-se a seguir: Willie Kuhweide lAle-manha Ocidental) e Peter Gilmour(Austrália).

No iludo,, caixotes de sabãoA história do Optimist começa em

1947, quando Clark Mills observou umgrupo de jovens velejando em caixotesde sabão, nas ruas próximas a umclube da Flórida, e decidiu desenharum barco que oferecia a mesma sensa-ção, com muito mais segurança.

Em 1954. o arquiteto dinamarquêsAxel Damgaard viu a foto do barqui-nho numa revista americana e resol-veu construir um barco ideal para osdinamarqueses. Na empreitada, rece-beu a ajuda de amigos do VordlngBorg Sailing Club e quase em seguidaestavam prontos cinco barcos, com-pletos (inclusive com vela), custandosomente CrS 17 mil. na época.

Bem aceitoO barco foi muito bem aceito pelos

jovens e em pouco tempo passou a serfabricado em toda a Dinamarca, gra-ças à ampla divulgação de jornais erevistas. Em 1957, com o apoio dofamoso campeão olímpico e mundial,Paul Elvstrom, as colônias de fériasdinamarquesas começaram a promo-ver séries de regatas em todo o país.

Dois anos depois houve a primeiracompetição entre a Dinamarca e a

Noruega, enquanto a Suécia entrounas regatas em 19(31. No mesmo anocriou-se uma organização para contro-lar a Classe. Nesta época, existiamcerca de dois mil barcos registradosem 44 clubes, apenas na Dinamarca.

Ainda em 1961, o Optimist saiu daEscandinávia e chegou na Inglaterra,quando Nigel Rlngrose decidiu promo-ver uma semana de regatas, convídan-do equipes da Dinamarca. Noruega.Suécia e Alemanha Ocidental. Alemdo campeonato, os velejadores partici-param de um passeio no Rio Hamble.A experiência aprovou e o encontrotransformou-se no 1° CampeonatoMundial de Optimist. Dai em diante, acompetição passou a ser disputadaanualmente, exceto em 1973.

O Campeonato de 1965, em Albo,Finlândia, foi da maior importânciaporque os chefes-de-equipe decidiramcriar uma organização mundial — aInternational Optimist Dinghy Asso-ciation (IODA). Finalmente, em 1973.a International Yachtlng RacingUnion (IYRUi conferiu ao Optimiststatus de Classe Internacional e o bar-co passou a figurar como o único capazde ser velejado por uma só pessoa,com limite de Idade.

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a no^força do esporte

7*AO VIVO

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PALMEIRASHOJE — SÁBADO — ÀS 21:00h mm

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VASCO x GOYTACAZVT COMPLETO

NARRAÇÃO TÉRCIO DE LIMAHOJE — SÁBADO — ÀS 23.00H j

JORNAL »0 BRASIL

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Jato traz torcida paradesafio Brasil x URSS

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GRANDE

Pelo menos um jato, com 119lugares, deve transportar de SáoPaulo ao Rio torcedores para assis-tir ao jogo entre as seleções de vôleido Brasil e da Uniáo Soviética, ter-ça-feira, quando os dois países inl-ciam, às 19 horas, o Grande Desafiono Maracanã, com possibilidade deestabelecer o recorde de público emcompetições de esporte amador,pois sào esperadas cerca de 100 milpessoas no estádio.

Pessoas ilustres, como EmersonFittipaldi, duas vezes campeáo domudno de Fórmula-1, Éder Jofre,também campeáo do mundo de bo-xe, o jogador da Seleçào Brasileira

de Basquete, Marqulnhos. e o pugi-lista Chlqulnbo de Jesus, campeãosul-americano dos médios, confir-maram presença no vôo.A Promoção, firma que organizao Grande Desafio, Informa queexiste a possibilidade do aluguel demais um aviáo. O preço é de Cr$ 59mil, incluindo apartamento triploem hotel médio, e de CrS 65 mil,

para acomodação dupla. Ambos ospreços Incluem entrada no estádioe transporte do aeroporto ao Mara-cana e do estádio ao hotel. A volta aSáo Paulo é no outro dia pelamanhã.

A Seleção da União Soviética

Arnoux é "pole" e Piquetsai em 6o na Inglaterra

chega ao Rio amanhã pela amanhãe treina das 17 as 20 horas naHebraica. Segunda-feira, estáo pre-vistos dois treinos, também na He-braica, começando às 9 horas damanha. Tanto soviéticos como bra-sileiros só poderão testar a quadrado jogo terça-feira pela manha, poisa previsão e de que ela esteja mon-tada e pronta à zero hora do dia dojogo.

Quem quiser adquirir ingressopod<*fazè-lo hoje e amanhã no pró-prio Maracanã e no Flamengo aopreço de Cr$ 200, geral; CrS 1 milarquibancada; CrS 3 mil. cadeira,Cr$ 15 mil. camarote de cinco lu-gares.

Fim de semanaSilvcrstone — Uma volta dramática pelos 4.719 quilômetros docircuito de Silverstone deu ontemao francês René Arnoux (Ferrari) a

pole-position do GP da Inglaterracuja largada será às 10h30m de ho-je. Nelson Piquet ficou em sexto elarga na 3* fila (sexto tempo), aolado de Ricardo Patrese. seu com-panheiro na Brabham. Raul Boeselfoi beneficiado em uma posição,com a desclassificação de Jean-Pierre Jarier, e larga em 22° lugar.

O tempo de Arnoux, Im09s46, foiobtido nos últimos momentos dotremo e ele acabou ocupando olugar de seu colega na Ferrari, Pa-trick Tambay, que acabou em se-gundo e larga também na primeirafila. O líder da competição, AlainProst (Renault), larga na segundafila, ao lado de Elio de Angelis (Lo-tus-Renault). A corrida será trans-mitida pela TV Globo.

A própria Ferrari nâo acreditavaque Tambay pudesse ceder o pri-meiro lugar a outro piloto, pois ti-nha a melhor volta em lmlOslO,ótimo tempo para o circuito de Sil-verstone, onde os turbos levamgrande vantagem sobre os motoresconvencionais. Quando Arnoux re-solveu aproveitar os últimos quatrominutos de treino, Tambay haviadesistido e estava certo de assegu-rar a pole-position.

Arnoux saiu bem, na segundapassagem não encontrou trânsito epode pisar fundo, obtendo a voltamais veloz para qualquer circuitoda atual Fórmula-1, com a médiahorária de 244,55 quilômetros. É ofavorito e, se vencer, passa a inte-grar o grupo que luta pelo título detemporada deste ano, liderada porAlam Prost.

ORDEM DE LARGADA1. René Arnoux (França), Ferrariturbo (n° 28) Im09s462. Patrick Tambay (França). Ferra-n turbo (n° 27) lmlOslO3. Alain Prost (França), Renaultturbo <n° 15) Iml0sl74. Elio de Angelis (Itália). Lotus-Renault turbo (n° 11) Iml0s775. Riccardo Patrese (Itália), Bra-bham-BMW turbo (n° 6) Iml0s886. Nelson Piquet (Brasil), Brabham-BMW turbo <n° 5) Iml0s937. Eddie Cheever (Estados Unidos)Renault Turbo m° 16) lmlls558. Manfred Winkelhock (Aléns-nha), ATS-BMW turbo <n° 9)lmlls68

9. Andréa de Cesaris (Itália), AlfaRomeo turbo (n° 22) Iml2sl510. Derek Warwick (Inglaterra), To-leman-Hart turbo m° 35) Iml2s52

11. Mauro Baldi (Itália). Alfa Ro-meo turbo (n° 23) Iml2s8612. Bruno Giacomelli (Itália), Tole-man-Hart turbo <n" 36) Iml3s4213. Keke Rosberg (Finlândia), Wil-liams-Cosworth m° 1) Iml3s75 •14. Stefan Johansson (Suécia), Spi-rit-Honda turbo <nu i Iml3s9615. Niki Lauda (Áustria). McLaren-Cosworth (nu 8) Iml4s2616. Michele Alboreto (Itália). Tyr-rell-Cosworth (n° 3) Iml4s6517. Thierry Boutsen (Bélgica), Ar-rows-Cosworth <n° 30) Iml4s9618. Nigel Mansell (Inglaterra), Lo-tus-Renault turbo in" 12) Iml5sl319. Marc Surer (Suíça), Arrows-Cosworth (n° 29) Iml5sl320. Jacques Laffite (França), Williams-Cosworth m° 2i Iml5s2321. Roberto Guerrero (Colômbia).Theodore-Cosworth (n° 33) Iml5s3122. Raul Boesel (Brasil), Ligier-Cosworth in° 26) Iml5s3823. Danny Sullivan (Estados Uni-dos), Tyrrell-Cosworth tnu 4)Iml5s4424. John Watson (Inglaterra), McLa-ren-Cosworth fn° 7l Iml5s6025. Juan Pierrer Jarier (França>. Li-gier-Cosworth <n° 25) Iml5s7826. Piercarlo Ghinzani (Itáliai. Osel-la-Alfa Romeo (n° 32) Iml6s54.

nào se classificaram27. Johnny Cecotto (Venezuela),Theodore-Cosworth (n° 341 Iml5s7128. Corrado Fabi (Itália), Osella Al-fa Romeo (n° 31) Iml7s5929. Kenny Acheson (Inglaterrai,March-Cosworth lml8sl()

CLASSIFICAÇÃOPILOTOS

1. Alain Prost2. Nelson PiquetPatrick Tambay4. Keke Rosberg5. René Arnoux6. John Watson7. Eddie Cheever8. Niki LaudaJacques Laffite10. Michele Alboreto11. Marc Surer12. Danny Sullivan13. Johnny CecottoMauro BaldiNigel Mansell

CONSTRUTORES1. FerrariRenault3. Williams4. Brabham5. McLaren6. Tyrrell7. Arrows8. TheodoreLotusAlfa Romeo

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HOJK, _ 1- Cor-rida Litorânea Bar-

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J** km entre os Cam-•T pings Clubes da Bar-

ra da Tijuca (Aveni-ria Sernambetiba 3200), onde serã alargada, e do Recreio dos Banriei-rantes (Estrada rio Pontal 5900)HOJE — 1* Corrida Rústica Comu-nltária do 13° Batalhão da PoliciaMilitar, percurso cie 13.650 Km. Lar-gada na Praça Tiradentes. n° 55Centro.AMANHA — Corrida da Saude, pa-ra crianças e veteranos acima de 55anos. Largada entre a Rua Francis-co Otaviano e Siqueira Campos, emCopacabana. O percurso varia deacordo com a categoria.

HOJE — No GinásioPoliesportivo. emTeresõpolis. segun-da etapa cio torneio

WJ>2 i amistoso de basque-*Y te feminino: as 20h.13 Iugoslávia x Peru e.-* ' as 21h30mm. Brasilx China. Tennina amanhã com os

jogos China x Peni (2üh) e Brasil xIugoslávia (21h:.()mini.HOJE — No campoLaerte Assunção, noItanhangá, primeirarociada do 2" Tor-neio Cinqüentená-rio de pólo reunindoquatro equipes comhandlcap máximode 12 gols. em partidas rie seis tem-

pos pelo sistema americano itodoscontra todosi: as lOh. Tigres x Coio-tes e. as 15h, Predium x Monte-cario.HOJE — 2" Campeo-nato Brasileiro dePatinação Artística.categoria juniores.

masculina

e femini-na, na Casa do Mi-nho (Rua Cosme Ve-lho, 60i, a partir dasTermina amanhã, a partir das

1 ^m

-£/15h14h30min.

4444352726114111

HOJE Amistoso defutebol feminino.Radar Mondaine xSeleção de Plracica-

- - r ba' SP. às 15h, noJT campo do Bonsuces-«fr\ so (Teixeira de Cas-

tro). Na preliminar,as 13h. equipe juvenil feminina doBonsucesso e juvenil da Seleçào dePiracicaba.

f

Eleonora inscreve sua mãepara a Corrida da Saúde

HOJE — Quinta eta-pa do Torneio In-centivo de nataçãopara as categoriaspetiz e infantil, apartir das 14h30min.no Iraja AtléticoClube. Termina

amanhã, cqiii provas a partir das8h30min. na mesma piscina. Sâo 22os clubes inscritos.A campeã brasileira da IV Mara-tona BRADESCO/JORNAL DOBRASIL, Eleonora Mendonça, cau-sou espanto quando, ao entrar nu-ma das salas da empresa Viva, Pro-moções Esportivas, solicitou umaficha de inscrição para a Corrida daSaúde. Tudo seria normal se estacorrida nâo fosse aberta somente

para crianças, de 6 a 14 anos eveteranos, acima de 55. Mas logoficou tudo esclarecido: a corredoraestava preenchendo a ficha parasua máe, Darcila Soares de Men-donça, de 70 anos.Mais assustada ficou a máe deEleonora, quando a filha entrou emcasa balançando no alto o papel deinscrição, feita de surpresa:— Agora que estou inscrita, es-pero náo decepcioná-la — disse do-na Darcila. Mas náo vou correr paraganhar. So quero participar. Estacorrida vai ser mais uma aventura.

Eleonora mesmo, há três anos,incentivou a mãe para a pratica dacorrida. Ha dois anos, dona Darcilaparticipou da Corrida de Copaca-bana. num percurso de oito quilo-metros, e da Corrida da Avon, decinco quilômetros.

Desta vez, Eleonora estará entreo publico que. amanha, torcerá pa-ra os quase mil participantes daCorrida da Saúde, com largada às15h30m, na Rua Francisco Otavia-no. em Copacabana.

iA Corrida da Saúde sera patrocl-nada pela Golden Cross e peloLions Copacabana, com o apoio deÁgua Mineral Natural Petrópolis19° Batalhão da Policia Militar eAlex Promotions, com recursos deBeta Bellete. Materiais de Constru-

Çáo. A organização desta prova e daCrianças Corredores (Cricot e VivaPromoções Esportivas

Hoje na TV6h30min: Stadíum. Noticiário es-portivo dl)9h30min: Campeonato Inglês deFórmula-3. em Silverstone, com aparticipação do brasileiro AirtonSenna (7)10h25min: Campeonato Mundial dePilotos, Grande Prêmio da Ingla-terra de Fórmula-1, diretamente deSilverstone (4)10h30min: Stadium, noticiário deesporte amador (7)13h: Stadium. noticiário de esporteamador (2)13h: Globo Esporte, noticiário (4)15h: O Artilheiro, coletânea de gols(9) *21h: Campeonato Paulista de fute-boi, Palmeiras x América (9)

DESAFIOmmmWZmmbjií^SÍ Vílê IUF0 voleibol brasileiro cresceu tanto que dia19 de julho, no Maracanã, o Brasil vaitentar bater o record mundial de públicopresente a um espetáculo amador0 record está em poder do Japão nasOlimpíadas de Tóquio com 90.000 pessoasVamos colocar no maior estádio do mundopelo menos 100.000 pessoas.Vai ser um espetáculo vibrante einesquecível com a disputa de uma partida"negra" entre Brasil e URSS. em plenoMaracanã, na quadra armada no centro dogramado, onde Bernard poderá sacar o seuJornada nas Estrelas sem qualquer limitede altura. Você esta convocado.

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sábado, 16/7/88 ESPORTES o 3'immrm&mmmjjsimsisgmm

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Sanilro MoreyruO Campeonato malengatinha c já o Vascoc o Flamengo, justa-mente os dois queeram apontados comofavoritos, estão na in-cômoda situação dcnão poder perder seusjogos de hoje c ama-nhã sob pena de ficarseriamente ameaçadosde sobrar na luta pela1 aça Guanabara.

O Vasco tem dois pontos ganhos esc for denotado pelo Goitacás aindaterá alguma chance de sc salvar, mas oFlamengo, que não tem nenhum, scperder o Fla-Flu está praticamente defora. Na terceira rodada, a previsãopode parecer exagerada. Acontece queos adversários da dupla, o Goitacás e oFluminense, já somam quatro pontos ese ganharem mais dois terão estabeleci-do uma distância marcante e perigosapara rubro-negros e vascafnos. Do Fia-mengo, por exemplo, ficarão a seispontos, diferença que me parece deci-siva numa luta que é de um turnoapenas.

O quadro é este c Flamengo eVasco que tratem de jogar melhor doque vem fazendo e marcar os pontos deque precisam na rodada.

¦ ¦ ¦

O Vasco, que joga hoje com o su-preendente Goitacás. continua

com um time indefinido. Não temesquema certo e dele também náo seconhece a exata formação com que vaipara campo.

Seu jogo desta tarde é perigosoinclusive por ser em São Januário,onde a torcida, que não anda nadasatisfeita, fica em cima. cobrando oserros ali na hora, o que muitas vezes sóserve para perturbar ainda mais osjogadores.

Com dois empates cm jogos queesperava vencer, o Vasco precisa ga-nhar hoje e dar assim oportunidadepara que os reforços que agora come-çou a comprar cheguem a tempo desalvar o time na Taça Guanabara.

< Como o Vasco não resiste a mais detrês resultados negativos, o joqo destatarde é também de vital importânciapara o treinador Zanata. Um novofracasso do time pode custar o seuemprego. Aliás, dizem as fontes geral-mente bem informadas de São Januà-rio que Zanata roda com qualquerresultado. O seu substituto já esta atéescolhido: e Oto Glória.

¦ ¦ ¦

AMANHA, é a vez de o Flamengo

mostrar se a derrota para o Goita-cas foi um mero acaso ou se o reflexoda instabilidade de seu time desde asaída de Zico.Domingo passado em Campos, oFlamengo esteve tão mal que por pou-co escapou de uma sova em regra. Aderrota, inteiramente fora dos cálculos

de Carlos Alberto, fez com que eleanunciasse mudanças fundamentais notime e a mais importante seria a voltade Júnior à sua verdadeira posição delateral-esquerdo. Com Júnior de umlado e Leandro de outro, o Flamengonão só restabeleceria o equilíbrio táticocomo teria de volta a sua jogada maiseficiente e poderosa, que é a feita pelosdois excelentes laterais.

O Flamengo parece, no entanto,trilhar o mesmo caminho de indecisãodo Vasco. O time anunciado por Car-los Alberto já não é o que vai jocar.Leandro não renovou e Júnior co^ti-nuará ainda no meio-campo. Não sei seum fato tem algo a ver com o outromas sei que o time escalado, se benique superior ao que jogou em Camposporque tem Adilio e Lico, não é aqueleque a massa rubro-neçra gostaria dever em campo.

Habitual ganhador da Taça Guana-bara, façanha que comete há cincoanos consecutivos, o Flamengo se der-rotado amanhã no Fla-Flu ficará a seispontos do Fluminense e pode dizeradeus ao troféu.

HISTORIAS— Depois do recentejogo entre Portugal e Brasil, na belaCoimbra, conversávamos no hotel comMedrado Dias, Parreira e Chiroi epedimos café.

Veio o moço com uma larga bande-ja onde havia xícaras cheias de caféfumegante ao lado de outras completa-mente vazias.

Sempre curioso das coisas portu-guesas, perguntei a razão daquelas xí-caras vazias ao lado das cheias. O moçoolhou surpreso e logo respondeu:— Ora, alguém "pode não querertomar.

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Jato traz torcida paradesafio Brasil x URSS

DESAFIOPelo menos um jato, com 119

lugares, deve transportar de SáoPaulo ao Rio torcedores para assis-tir ao Jogo entre as seleções de vôleido Brasil e da União Soviética, ter-ça-felra, quando os dois países lni-ciam, às 19 horas, o Grande Desafiono Maracanã, com possibilidade deestabelecer o recorde de público emcompetições de esporte amador,pois sào esperadas cerca de 100 milpessoas no estádio.

Pessoas ilustres, como EmersonFittipaldi, duas vezes campeão domundo de Fórmula-1, Éder Jofre,também campeào do mundo de bo-xe, o Jogador da Seleção Brasileira

Arnoux ésai em 6o

de Basquete, Marquinhos, e o pugi-lista Chiqulnho de Jesus, campeãosul-americano dos médios, conilr-maram presença no vôo.A Promoção, firma que organiza

o Grande Desafio, informa queexiste a possibilidade do aluguel demais um avião. O preço é de Cr$ 59mil, incluindo apartamento triploem hotel médio, e de Cr$ 65 mil,para acomodação dupla. Ambos ospreços incluem entrada no estádioe transporte do aeroporto ao Mara-cana e do estádio ao hotel. A volta aSáo Paulo é no outro dia pelamanhã.

A Seleção da União Soviética

Silverstone — Uma volta dra-mãtica pelos 4,719 quilômetros docircuito de Silverstone deu ontemao francês René Arnoux (Ferrari) apole-position do GP da Inglaterracuja largada será às 10h30m de ho-je. Nelson Piquet ficou em sexto elarga na 3" fila (sexto tempo) aolado de Ricardo Patrese, seu com-panheiro na Brabham. Raul Boeselfoi beneficiado em uma posiçãocom a desclassificação de Jean-Pierre Jarier. e larga em 22" lugar.

O tempo de Arnoux, Im09s46, foiobtido nos últimos momentos dotreino e ele acabou ocupando olugar de seu colega na Ferrari. Pa-trick Tambay, que acabou em se-gundo e larga também na primeirafila. O líder da competição, AlainProst (Renault), larga na segundanla, ao lado de Elio de Angelís (Lo-tus-Renault). A corrida será trans-mi tida pela TV Globo.

A própria Ferrari náo acreditavaque Tambay pudesse ceder o pri-meiro lugar a outro piloto, pois ti-nha a melhor volta em lmlOslO.ótimo tempo para o circuito de Sil-verstone, onde os turbos levamgrande vantagem sobre os motoresconvencionais. Quando Arnoux re-solveu aproveitar os últimos quatrominutos de treino, Tambav haviadesistido e estava certo de assegu-rar a pole-positiou.

Arnoux saiu bem. na segundapassagem nào encontrou trânsito epode pisar fundo, obtendo a voltamais veloz para qualquer circuitoda atual Fórmula-1, com a médiahorária de 244,55 quilômetros. E ofavorito e. se vencer, passa a inte-grar o grupo que luta pelo titulo detemporada deste ano, liderada porAlain Prost.

ORDEM DE LARGADA1. René Arnoux (França), Ferrariturbo <n° 28) Im09s462. Patrick Tambay (França), Ferra-n turbo m° 27) lmlOslO3. Alain Prost (França), Renaultturbo (n° 15) Iml0sl74. Elio de Angelis (Itália), Lotus-Renault turbo (nu 11) Iml0s775. Riccardo Patrese (Itália), Bra-bham-BMW turbo (n° O Iml0s88m™ í?n1Piquet lBrasi11' Brabham-BMW turbo (n« 5) Iml0s937. Eddie Cheever (Estados Unidos)Renault Turbo <n° 16) ImllsSÔ8. Manfred Winkelhock (Alemã-nhai, ATS-BMW turbo tn° y>lmlls689. Andréa de Cesaris (Itália), AlfaRomeo turbo (n° 22) Iml2sl510. Derek Warwick (Inglaterra), To-leman-Hart turbo m° 35) Iml2s52

"pole" e Piquetna Inglaterra

chega ao Rio amanhã pela amanhãe treina das 17 às 20 horas, naHebraica. Segunda-feira, estão pre-vistos dois treinos, também na He-braica, começando às 9 horas damanha. Tanto soviéticos como bra-sllelros só poderão testar a quadrado Jogo terça-feira pela manhã, poisa previsão é de que ela esteja mon-tada e pronta à zero hora dò dia dojogo.

Quem quiser adquirir ingressopode fazé-lo hoje e amanhã no pró-prio Maracanã e no Flamengo aopreço de Cr$ 200. geral; Cr$ l milarquibancada: Cr$ 3 mil, cadeira!CrS 15 mil, camarote de cinco lu-gares.

Fim de semana

11. Mauro Baldi (Itália), Alfa Ro-meo turbo (n° 23) Iml2s8612. Bruno Giacomellt (Itália) Tole-man-Hart turbo (n° 36) Iml3s4213. Keke Rosberg (Finlândia). Wil-liams-Cosworth (n° D Iml3s7514. Stefan Johansson (Suêciai, Spi-rit-Honda turbo (n° ) Iml3s9615. Niki Lauda (Áustria). McLaren-Cosworth (nu 8) Iml4s2616. Michele Alboreto (Itália), Tyr-rell-Cosworth <n" 3) Iml4s6517. Thierry Boutsen (Bélgica), Ar-rows-Cosworth tn° 30) Iml4s9618. Nlgel Mansell (Inglaterra), Lo-tus-Renault turbo (n° 12) Iml5sl319. Marc Surer (Suiça), Arrows-Cosworth in° 29) Iml5sl320. Jacques Lafflte (Françai. Wil-liams-Cosworth <n° 2) Iml5s2321. Roberto Guerrero (Colômbia)Theodore-Cosworth (n° 33) Iml5s3122. Raul Boesel (Brasil), Ligier-Cosworth m° 26) Iml5s3823. Danny Sullivan (Estados Uni-dos). Tyrrell-Cosworth <n° 4)Iml5s4424. John Watson (Inglaterra). McLa-ren-Cosworth in° 7) Iml5s6025. Juan Pierrer Jarier (França) Li-gier-Cosworth (n° 25) Iml5s7826. Piercarlo GhinzanI (Itália), Osel-la-Alfa Romeo (n° 32) Iml6s54.

não se classificaram27. Johnny Cecotto (VenezuelaiTheodore-Cosworth (n° 34) Iml5s7128. Corrado Fabi (Itália), Osella Al-fa Romeo (n° 31) Iml7s5929. Kenny Acheson (Inglaterra)March-Cosworth Iml8sl0

CLASSIFICAÇÃOPILOTOS

1. Alain Prost2 Nelson PiquetPatrick Tambay4. Keke Rosberg5. Reno ArnouxG. John Watson7. Eddie Cheever8. Niki LaudaJacques Luffi te10. Michele Alboreto11. Marc Surer12. Danny Sullivan13. Johnny CecottoMauro BaldiNlgel Mansell

CONSTRUTORES1. FerrariRenault3. Williams4. BrabhamG. McLaren6. Tyrrell7. Arrows8. TheodoreLotusAlfa Romeo

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HOJE. — 1- Cor-rida Litorânea Bar-ra-Recreio, com lar-gada às lãh. em 18km entre os Cam-plngs Clubes da Bar-ra da Tijuca (Avenl-da Sernambetiba 3200), onde será alargada, e do Recreio dos Bandei-

rantes (Estrada do Pontal 5;)00iHOJE - l» Corrida Rústica Comu-nitária do 13U Batalhão da PoliciaMilitar, percurso de 13,650 Km. Lar-gada na Praça Tiradentes. iv 55Centro.AMANHÃ — Corrida da Saúde, pa-ra crianças e veteranos acima de 55anos. Largada entre a Rua Francis-co Otaviano e Siqueira Campos, emCopacabana. O percurso varia deacordo com a categoria.

HOJE — No campoLaerte Assunção, noItanhangá, primeirarodada do 2" Tor-neto Cinqúentena-rio do polo reunindoquatro equipes comhandicap máximocie 12 gols. em partidas de seis tem-

pos pelo sistema americano 1 todoscontra todos): as lOh, Tigres x Colo-tes e, às 15h. Prédlum x Monte-ca riu.HOJE - 2o Campco-nato Brasileiro dePatinação Artística,categoria juniores,masculina e femini-na, na Casa do Mi-nho (Rua Cosme Ve-lho, 60). a partir das15h. Termina amanha, a partir cias14h30min.HOJE Amistoso defutebol feminino.Radar/ Mondaine xSeleção de Piracica-ba, SP, às I5h. nocampo do Bonsuces-so (Teixeira de Cas-

, tro). Na preliminar.as I3h, equipe juvenil feminina doBonsueesso e juvenil da Seleção de

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3*Piracicaba.

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Eleonora inscreve sua mãepara a Corrida da Saúde

A ««. i ... . A campeã brasileira da IV Mara-tona BRADESCO JORNAL DOBRASIL, Eleonora Mendonça, cau-sou espanto quando, ao entrarnuma das salas da empresa VivaPromoções Esportivas, solicitou'uma ficha de inscrição para a Corri-da da Saúde. Tudo seria normal seesta corrida não fosse aberta so-mente para crianças, de 6 a 14 anose veteranos, acima de 55. Mas logoncou tudo esclarecido: a corredoraestava preenchendo a ficha parasua mãe. Darcila Soares de Men-donça. de 70 anos.Mais assustada ficou a mãe deEleonora. quando a filha entrou emcasa balançando no alto o papel deinscrição, feita de surpresa:— Agora que estou inscrita, es-

pero náo decepcioná-la — disse do-na Darcila. Mas náo vou correr paraganhar. Só quero participar. Estacorrida vai ser mais uma aventura

Eleonora mesmo, há três anosincentivou a mãe para a prática dacorrida. Há dois anos. dona Darcilaparticipou da Corrida de Copaca-bana, num percurso de oito quilo-metros, e da Corrida da Avon decinco quilômetros.

Desta |vez, Eleonora estará entreo publico que, amanhã, torcerá pa-ra os quase mil participantes daCorrida da Saúde, com largada às15h30m, na Rua Francisco Otavia-no, em Copacabana.

A Corrida da Saúde será patroci-nada pela Golden Cross e peloLions Copacabana, com o apoio defr« f1"/1."1» Natural Petrópolis.19» Batalhão da Polícia Militar eAJex Promotlons. com recursos deBeta Bellete. Materiais de Constru-çao A organização desta prova e dacrianças Corredores (Cricoi e VivaPromoções Esportivas.

HOJE - Quinta eta-pa do Torneio In-centlvo de nataçãopara as categoriaspetiz e infantil, apartir das 14h30min.no Iraja AtléticoClube.

BrasU venceTcrcsópolis — Em jogo que ter-minou hoje de madrugada, a Sele-

çáo do Brasil venceu a do Peru por94 a 64 (44 a 37), em sua estréia noTorneio Internacional de BasqueteFeminino, que está sendo realizadono ginásio Poli-Esportivo. Hortèn-cia, com 26 pontos, foi o destaqueno Brasil. Na preliminar, a Iugoslá-via venceu a China por 76 a 58 Arodada de hoje começa às 20 horascom Iugoslávia x Peru e às 22 ho-ras, Brasil x China.

Hoje na TV6h30min: Stadium, noticiário es-portivo (11)9h30min: Campeonato Inglês deFórmula-3, em Silverstone, com aparticipação do brasileiro AirtonSenna (7)10h25min: Campeonato Mundial dePilotos, Grande Prêmio da Ingla-terra de Fórmula-1, diretamente deSilverstone (4)10h30min: Stadium. noticiário deesporte amador (7)13h. Stadium. noticiário de esporteamador (2)13h: Globo Esporte, noticiário i4)15h: O Artilheiro, coletânea de gols(9)21h: Campeonato Paulista de fute-boi. Palmeiras x América t9i

?Qv°leib°'brasileiro cresceu ^nto que dia19 de julho, no Maracanã, o Brasil vaitentar bater o record mundial de públicopresente a um espetáculo amadorO record está em poder do Japão nasOlimpíadas de Tóquio com 90.000 pessoasVamos colocar no maior estádio do mundopelo menos 100.000 pessoas.Vai ser um espetáculo vibrante einesquecível com a disputa de uma partidanegra entre Brasil e URSS. em plenoMaracanã, na quadra armada no centro dogramado, onde Bernard poderá sacar o seuJornada nas Estrelas sem qualquer limitede altura. Você está convocado.

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Sandra MoreyraO Campeonato malengatinha e jií o Vascoc o Flamengo, justa-mente os dois queeram apontados comofavoritos, estâo na in-cômoda situação denão poder perder seusjogos de hoje e ama-nhã sob pena de ficarseriamente ameaçadosde sobrar na luta pelalaça Guanabara.

O Vasco tem dois pontos ganhos ese for derrotado pelo Goitacâs aindaterá alguma chance de se salvar, mas oHaniengo, que não tem nenhum seperder o Ha-Flu está praticamente detora. Na terceira rodada, a previsãopode parecer exagerada. Acontece queos adversários da dupla, o Goitacâs e oFluminense, ja somam quatro pontos ese ganharem mais dois terão estabeleci-do uma distância marcante e perigosapaia rubro-nègròs e vascafnos. Do Fia-mengo. por exemplo, ficarão a seispontos, diferença que me parece d >ci-siva numa luta que c de um turnoapenas.

O quadro é este e Flamengo eVasco que tratem de jogar melhor doque vem fazendo e marcar os pontos deque precisam na rodada.

¦ naVasco, que joga hoje com o su-preendente Goitacâs. continuacom um time indefinido. Não temesquema certo e dele também não seconhece a exata formação com que vai

para campo.Seu jogo desta tarde é perigosoinclusive por ser em São Januário,onde a torcida, que náo anda nadasatisfeita, fica em cima, cobrando oserros ali na hora. o que muitas vezes sóserve para perturbar ainda mais os

jogadores.Com dois empates em jogos queesperava vencer, o Vasco precisa ga-nhar hoje e dar assim oportunidade

para que os reforços que agora come-çou a comprar cheguem a" tempo desalvar o time na Taça Guanabara.

> Como o Vasco não resiste a mais detrês resultados negativos, o jogo destatarde é também de vital importânciapara o treinador Zanata. Um novofracasso do time pode custar o seuemprego. Aliás, dizem as fontes geral-mente bem informadas de São Januá-no que Zanata roda com qualquerresultado. O seu substituto já está atéescolhido: é Oto Glória.

A MANHA, é a vez de o Flamengox*. mostrar se a derrota para o Gòitá-cas toi um mero acaso ou se é reflexoda instabilidade de seu time desde asaída de Zico..... Domingo passado em Campos, oHamengo esteve tão mal que por pou-co escapou de uma sova em regra Aderrota inteiramente fora dos cálculosde Carlos-Alberto, fez com que eleanunciasse mudanças fundamentais notime e a mais importante seria a voltade Júnior à sua verdadeira posição deateral-esquerdo. Com Júnior de umlado e Leandro de outro, o Flamengonao so restabeleceria o equilíbrio táticocomo teria de volta a sua jogada maiseficiente e poderosa, que é a feita pelosdois excelentes laterais.

O Flamengo parece, no entanto,trilhar o mesmo caminho de indecisãodo Vasco. O time anunciado por Car-os Alberto já não é o que vai jogar.Leandro não renovou e Júnior conti-nuará ainda no meio-campo. Náo sei seum fato tem algo a ver com o outromas sei que o time escalado, se bemque superior ao que jogou em Camposporque tem Adílio e Lfco, náo é aqueleque a massa rubro-negra gostaria dever em campo.

Habitual ganhador da Taça Guana-bara, façanha que comete há cincoanos consecutivos, o Flamengo se der-rotado amanhã no Fla-Flu ficará a seispontos do Fluminense e pode dizeradeus ao troféu.

HISTORIAS— Depois do recentejogo entre Portugal e Brasil, na belaCoimbra, conversávamos no hotel comMedrado Dias, Parreira e Chirol epedimos café.

Veio o moço com uma larga bande-ja onde havia xícaras cheias de cafétumegante ao lado de outras completa-mente vazias.

Sempre curioso das coisas portu-guesas. perguntei a razão daquelas xí-caras vazias ao lado das cheias. O moçoolhou surpreso e logo respondeu:— Ora. alguém pode não querertomar.

Cláudio jáTorcedores discutem seo América vai aprovaroom uma nova formação

A nova formação do América - com Gilberto nnponuwiirelta e Carlos «Uva no melocampí foí »mn,.;™?11. pi<1. luTnt0íi dlíCUUdOí entre os torcedoresontem, depois do treino coletivo encerrado com oempate de ü a 0 Muitos sáo favoráveis, outros contrae alguns ainda lamentavam a saída de Elói, negociado'como Vasco e agora na Itália.... i° treino I1,U' "Presentòu bom andamento, pois ostitulares procuraram o gol pelo meio, uma vez quec .liberto e Clilson nao ficavam em suas posições. Justa-mente por isso, o.s torcedores veteranos se reuniram no

--- Pode ser que este esquema dê certo Mas omelhor seria Edu colocar Ollcimar na ponta-direita —disse um torcedor.- Esse Carlos Silva é melhor do qtie o Elói _retrucou outro.

A|>esar dos erros dos titulares, o técnico Edu náo sepreocupou e acredita que a equi|)e fará urna boaatuação amanha, em Volta Redonda. E já definiuquem joga: Gasperin; Donato. Ze Augusto. Everalrio eAírton; Pires, Carlos Silva e Moreno. Gilberto Lulsl-nho e Gilson.

—ao Fluminense prep„ad01. ':'M-. _____ A„t .,„0 fl,,,,,)),,, F„| um d,.. Pansnf|Vf,

inicia hojeBotafogotreinamento para jogaramanhã com S. Cristóvão

Sem Alemão e Jérson __' o primeiro extraiu asamigdalas ontem e o segundo permanece com o joelhoinchado - o Botafogo inicia hoje a tarde os preparati-vos para o jogo de amanhã, contra o Sáo Cristóvão Aodesembarcar ontem de manhã, no Galeão, o técnicoLcomdas Informou que só após o coletivo em MarechalHermes define a equipe.Leóriidns adiantou que a formação mais provávelserá Paulo Sérgio; Josimar. Abel, Osvaldo e MarcoAntônio; Demétrio. Ataíde e Berg; Geraldo. Nunes erieno Dias.A delegaçáo retomou de Paris sem problemas decontusão entre o.s jogadores. A preocupação do técnicoconsistia em saber as condições dos quatro titulares

que permaneceram no Rio, em tratamento. Ao tomarconhecimento de que Nunes e Demétrio treinaramdiariamente e se encontravam liberados para treinocom bola. assegurou a volta rios dois. Em compensa-çao lamentou nao poder contar com Alemão nem parao clássico com o Vasco, na próxima rodada

João Saldanha

Os grandalhõese os forçudos

%úV

Em alguns esportes d granda-Inao é decisivo. No basquete o timedc pequenos nao dá nem para asuídá, No vôlei o tamanho dos joga-dotes é decisivo. Os baixinho-, nes-tes esportes, tém um metro e no-venta. E parecem mesmo pequenosno meio dos outros. Mas quandochegam num hotel, o homem ficamaluco. Nno cabem nas camas.E no futebol? O goleiro deveset grande, Tem de ->er BrandeAndou por „ , bestein, de que o goleiro grande não ehom em bola rasteira. O cara rum, em bola rasteira naolem tamanho. Se o pequeno . ruim. é num. E nas altasqualquer pequeno é ruim. Ele simplesmente nao alcat.

hcilidKl^! _. l,mltV° Bran-de pt'Sa c"m « maioi•k idade, k pouco adianta sua impulsa.,. O grande va,mais alto pela envergadura. O grande ja está \_ ,,„cima. Nem prema perder tempo para chegar. Isto é tão'"... que me admita ainda, vez por outra, andar en,discussão. Na ultima (opa nao levamos goleiros altos"

Atualmente, cm o desenvolvimento do homem0 grandalhão nao é "nKingòHo". É ágil e luz tudo „ queoutros fazem, hm bano e em cima. Lembram doU.isaev. Muito bom em baixo e em cima não dava nempara tentar "çtmveirinhos'. Mas o futebol modernoesta a impor mais jogadores grandes do que Simples-mente o goleiro O ideal é que dois da ultima linha dedefesa sejam altos. Pelo menos um Nesta ultinr,Viagem da seleção apenas o Márcio dava para a coisaMas eis caras jogavam cip outro lado. Em cima vioLuiMnhn Uma testa. Tivemos.de adota, a Pe„,osa™i,. -!Mr.S

adv?r*!rios d" -"«"«Ia: Isto mal feitopênalti. Alem do mais. ao tirar alguém da jogada nostambém estamos fora e abola cai ali mesmo, no bolo epode dar .samba. O futebol moderno está a exigir nelomenos um grandalhão na defesa de cada time ParaPula. Ia e cá. Oi deal são do.s. Mas que saibam,o"Mongolóide nao adianta. Nas outras po.tçõe, „,,0 éproblema Mas os homens devem esta, ben, lortale-

Os doa maio.es jogadores sao /,co e MaradonaOu se quiserem, anula o Platini. São fortíssimos emmatéria de músculos das peruas. Todo co„ , -^trabalho que Francalacci fe, con, Zico. É claro uè?tco é craque pela própria natureza. Mas sua super-musculação lo, decisiva, Q mesmo con, M, ,. .Agora v ao tentar con, Bebeto. O garoto precisa Temtido para jogar meno, força IVsicaYua inuiiçâono goontra o do.tacas foi notável. Sabe do assunto Mas noresto do jogo. no meio dos "homens- era visível suadesvantagem tísica. O futebol moderno está exigidodois ou tres homens de mais de um metro e S*(UV" ^""metros da chuteira) no mínimo O restot í .-_U1 s'!HH,C 'er qf4Uer Iamantío< "»* '<-'<» que¦ i loite Se nao. nao da.

_r_rrTTTriirinriitiMiiiiiiwMÍÍHÍ___£iaiia^

' ' **\/*J ___, ««_„__. ,V.» J_ -aja & „ A ,__,_bintoma que virou maniaJosé Carlos Araújo, o Garotinhoe a mel hor equipe esportiva do

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-**¦¦>¦ -""í3^-^ <*s^'ff|BKp .'O goleiro Paulo I itor foi muito exigido no treino técnico ,lir\,u\ ri ¦ ****^ rf*"""' tln'*"1" Por (.hiadio (,areia na parte da numhã

Vasco faz jogo decisivo para Zanatauu!immmmmm ílíi íln Rin ivtr \',*\t<, A<* i i _,„

VASCO X GOITACASLocal Sào Jar>uorioHorário, I 7 horasJuili Luís Carlos FelixVasco Acooo, Galvão. Chagas. Celso e João lurs,Serg.nho, Geovani t Dudu, Pedrinho Gaúcho. Rober-'o e MarquifíHo.Técnico: ZanaiaGortacóíi Jorge Luís. Dit.nho. Ciéber. Gilberto «Volioir; Clãudro Neves, Gilmor • Cláudio, Chiqui-"lio Petróleo e CêsorTécnico Carbone

O Vasco joga hoje diante do Goitacasunia partida que pode ser decisiva para suaspretensões em relação a conquista cia TaçaGuanabara. O técnico Zanata esta otimista,mas também consciente de que um mauresultado pode representar uma verdadeiracatástrofe para seus planos, ja que ha ummovimento de insatisfação envolvendo acampanha do Vasco a partir dos dois primei-ros empates.

A torcida, apesar de revoltada com avencia cie Pedrinho ao Catania. pode ver hojea tarde o novo contratado Mauncinho che

ga ao Rio por volta de 11 horas e vera Vascox Goitacas Na segunda-feira, iniciara osexames médicos e, enquanto fica observamdo seu novo time. discutirá com o presidenteAntônio Soares Calçada as bases financeirasde seu contrato, embora tenha dito em Saol auto que quer receber mensalmente CrS 1iTuinfl-Ot

ReforçosOs outros reforços, como Paulo Robertoou Edevaldo. laterais do Grêmio e do Inter-nacional, alem do zagueiro Nenè do Palmei-ras e do ponta-esquerda Ze Sérgio, do SaoPaulo, serão tentados na próxima semanaPedrinho chega hoje ix*la manhã da Itáliaacompanhado do dirigente Amadeu Pintofia Rocha, e Calçada terá então a certeza deque haverá dinheiro para investir em gran-des contratações: o Vasco recebe CrS 300milhões como primeira parcela do passe dePedrinho

Eo técnico Zanata gostou da contrataçáo de Mauriçlnho, mas deu um aviso sutil- Vamos ter que observa-lo para vercomo será seu rendimento nos treinamen-tos. Vamos ver também como será a atuação

de Pednnho porque se jogar muito bempode ser mantido. Ainda e prematuro ante-ciparse Mauriçlnho estreia diante do Bota-fogo.Pedrinho Gaúcho fez um comentáriointeressante;- E lógico que um jogador comprado

por uma quantia significativa como a que oVasco investiu tem que ser escalado Euseria um idiota se nâo reconhecesse essaverdade do futebol Mas também nao vouentregar a posição de graça, Ele vai ter quelutar e mostrar futebol. Eu náo rendi nem ametade do que poderia ter jogado, comoJoguei no Atlético ou no Bangu. Tive muitosatritos com o Lopes e no fim ja estavadesmotivado. Somente agora, um ano de-pois de ser contratado, volto a ter moti-V 3^ íi O.No treino técnico cie ontem, o auxiliar-técnico de Zanata. o ex-zaguelro Miguelreclamou da displicência dos zagueiros Cha-gas. Celso e Rondinelli, que durante exerci-cios de rebatida faziam exatamente o con-trano do que tinha instruído' Chegou ahaver inicio de bate-boca entre Miguel eRondinelli. mas no fim os ânimos sere-naram.

Mauricinho chega para fazer exameslll! -.. f'nl-HrutU-l-- no ,,,,,.,,.. I. t'Sào Paulo - Contratado na quinta feira

passada pelo Vasco, junto ao Comercial deRibeirão Preto, o ponta-direita Mauricinho- Maurício Poggi Vilella — H) anos. seguehoie para o Rio para iniciar os examesmédicos lia segunda-feira, quando lambemacertara os últimos detalhes de suas luvas;

O presidente rio Comercial, o advogadoJose Fernando de Ataíde. afirmou que oJogador foi negociado por CrS 100 milhõesmetade a vista e o restante em cinco vezesExplicou que seu clube faz questão cie pagarsempre o.s 15 por cento aos Jogadores quènegocia, "para estimular o time". Mas. como

o negócio foi muito bom para o Vasco oclube carioca ficou de pagar as luvas.O Goitacas não tem duvidas nem pro-blemas- seu time para o jogo de hoje com o\ asco e o mesmo que ganhou quatro pontosem duas rodadas deste campeonato (vitóriasde . a 1 sobre o Volta Redonda e 2 a' 1 sobre oFlamengo). Para tranqüilidade do técnicoCarbone, o ponta esquerda César, destaquedo time. que estava ameaçado de náo jogarja foi liberado pelo Departamento MedicoCésar tem __ anos e esta emprestado

pelo Botafogo ao Goitacas. E um ponta-esquerda autentico, muito rápido e velozbom dnblador e de chute forte. Ele partiei-

pou do bate-bola de ontem e foi aprovado noteste. Junto com o ponta-direita ChiquinhoCésar e o responsável pelas mais perigosasjogadas de contra-ataque do Goitaca.sSegundo o esquema do técnico Carbone0 centroavante Petróleo e que recua paraajudar o meio-campo deixando Chiquinho eCésar mais adiantados Como este esquemateve ótimos resultados nas duas primeiraspartidas do campeonato. Carbone nao vêmotivos para muda-lo. Líder do Campeona-to com quatro pontos ganhos, ao lado doFluminense, o Goitaca.s tem o ataque maispositivo ate agora, com seis gols. e o artilhei-ro do' campeonato, Cláudio, com três gols

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^-_ - ^^^^^Immsm., .___l_tí»«»*;^^Realização: Confederação Brasileira de Volley-Bali • TV Record • Promoaçào

Foi um dia cansativoMas no flm do coletivovencido pHos titulares por2 a 1 — gols de WHK-iIngtone Leomir contra um dePaulinho o técnicoCláudio Garcia estava satisfeito e considerou aequipe do Fluminensepronta pura enfrentar oFlamengo amanha, no Ma-racaná,

— Na verdade náo estoumuito pre< ..ípado com oFlamengo, se o Júnior vaijogar no meto de campo ouna lateral - disse Cláudio.A mim, o que Interessa éver o Fluminense preparado pnra disputar um campeonato. Temos nosso es-quema e vamos entrar emcampo confiante na vitó-ria. Se você estiver Interes-sado em saber o que pensodo Flamengo, só posso lhedizer que a indefinição naescalação do time delesbeneficia o Fluminense. Éuma vantagem jwrque sig-nifica que eles nào estáo seentendendo táo bem e náotem segurança na equipeque vai entrar em campo.

A fisionomia de Cláudiorevelava um certo cansa-ço. Afinal, foi uma semanainteira praticamente tra-balhando em tempo inte-gral e colocando o time noponto que considera satis-fatório. Ontem, ele voltoua forçar os jogadores emexercícios táticos e técni-cos intensos.

O dia dos jogadores eo-meçou as 7h30mln quandose apresentaram na portado clube. Um rápido café ea partida para Xerem noônibus cio clube. As 9h co-meçaram os exercícios fisi-cos. Em seguida, os pri-meiros treinos táticosCobranças de falta en-saladas, saída em velr-ci-

dade cia defesa para o ata-que e colocação do ataquena hora da cobrança doscórnerés. Ate as saídas dePaulo Vitor do gol foramexigidas de forma sistema-tica. Duas horas de exerci-cios e a parada para ai-moço.

Manoel, o motorista, di-nge o ônibus agüentandoas brincadeiras dos joga-dores: "O Manoel e muitomim Assim vamos bater".A chegada no clube Silves-tre e cheia de expectativa.No dia anterior, a qúalida-de da comida gerara pro-lestos gerais.

Desta vez as coisas estàodiferentes. Os comentáriosvèm rapidamente: 'Agorasim. tem ate manteiga pa-ra o pao." O entusiasmo égeral e ela chega em abun-dáncla, embora em espa-ços demorados Primeiro,uma sopa de massa. Emseguida, um caldeirão defeijão, salada, arroz e bife amilanesa. Sobremesa:queijo com goiabada. Tu-do acompanhado por refri-gerahtes,

Estômagos cheios e horade descansar ate as 15h.quando voltam a treinarSão 13h30r__n. Delei apro-veita pura tirar uma sesta.Aldo. Paulo Victor. Duilio.Flávio, Alexandre e Ma-chado partem para umcarteado. Branco e Wa-shington descansam nocarro deste ultimo, um Pu-ma cinza metálico. Assisse esconde dentro do óni-bus Cláudio Garcia con-versa numa mesa comXimbica. Edson e Edir. Ospreparadores físicos estàoreuiudos em outra.

A buzina do ônibus tocachamando os jogadores efinalmente Delei acorda.Peoe um café e o ônibusparte. Todos a postos enovamente a chegada aXerèm. Desta vez o mime-ro de torcedores e maior Otreino é coletivo. Dentrodo campo, os titulares comdificuldades para superaro time reserva que sai emvantagem com o gol dePaulinho. Recupera-se econsegue virar o marcadorcom gols de Leomir e Wa-shington

Uma hora de treino cor-tido e Cláudio pede maisvelocidade na marcação.No final, parece surpreen-dido porque o rendimentodos jogadores nao saiu tãobom como esperava. A ex-plicaçao, porem, vem fácil:— Os reservas ja sabemcomo íamos jogar edlficul-taram mais as coisas.

Sao J8h Os mosquitoscomeçam a atacar e a pro-messa da noite livre animaa todos. Os preparativosestáo encerrados.

Suderj abreesçolinliâs

Começa segunda-feira aColOma de Ferias do Mara-cana. com a participaçãode aproximadamente 2 milcrianças de seis a 14 anos.e patrocínio da Secretariade Turismo e Esporte doMunicípio, que possibilita-ra inclusive iniciação es-portiva. As inscrições ter-minam às Hh de hoje noestádio e o Secretario Mu-mcipal de Turismo e Es-portes. Nestor Rocha,comparecera a inaugura-ção da Colônia, às 8h desegunda-feira.

JORNAL DO BRASILRio de Janeiro — Sábado, 16 de julho de 1983

ARTES PLÁSTICAS EM TODO LUGAR.K^j caderno

/ÍjYV^O

NO METRÔ, EM LOJAS E ATE NO CIRCOWilson Coutinho

EM

busca de novos espaços aarte está no Metrô, em bares erestaurantes e, agora, no CircoVoador. Nos 3 mil metros qua-drados do Circp, num Jardim projetado

pelo escritório de Burle Marx. 200 me-tros quadrados pertencem, desde ter-ça-feira passada, às artes plásticas.Inaugurados oficialmente com exposi-ção de Maurício Arraes, Elas, e aspresenças do Vice-Presidente da Fu-narj, Hugo Carvana, e do Diretor deArtes Visuais, Adriano de Aquino.Prestigio do Circo.

A nostálgica paisagem da Lapa,com seus iluminados bondinhos atra-vessando os Arcos, a iluminação feéri-ca do Circo e o ambiente da redondezacasam-se com a mostra de Arraes, umconjunto de 34 trabalhos, apresentan-do chacretes, dançarinas, mulheres decabaré e pornocantoras. No segundoandar da galeria, que se chama, humo-ristlcamente, Galera das Artes, doisfocos de luz desenham o arabesco luml-noso de nádegas femininas, enquantocinco trabalhos as expõem, frontal-mente.

No Clube do Samba, Barra da Tiju-ca, a letra de um samba de Guilhermede Brito pedindo que o ajudassem emvida está numa homenagem na galeriaque leva o seu nome. São 25 metrosquadrados que recebem agora um con-junto de quadros do compositor-pintor, - parceiro de Nelson Cavaqui-nho. Depois, virá • Nelson Sargento,compositor, pintor de paredes e artistaplástico.

Ataíde, 43 anos, diplomata agrega-do, publicitário e jornalista, é o diretorde comunicação do Clube, que defendea música popular brasileira estraçalha-da por sons nacionais e estrangeiros,condimentados pelo barulho do rock."É que esse tipo de música vende ou-tros produtos, como. tênis e refrigeran-tes", informa.

Com a música popular sufocada,mas inúmeros projetos para divulgá-la,Ataíde pensa na nova e pequena gale-ria como um lugar em que a imagem ouo trabalho do artista plástico e compo-sitor seja divulgada. Como nem todosos compositores populares são tam-bém pintores, Ataíde já Imagina umamostra de fotografias em que eles fo-ram retratados. E cultiva um planomais ambicioso, uma grande mostra de

pintura tendo como tema a músicapopular brasileira.

Ângelo de Aquino em busca de no-vos espaços expôs recentemente numaluxuosa loja de objetos de arte, a Mu-scum, em Ipanema. "O público ficouconstrangido, não entrou muito."Constrangimento que ocorre tambémnas galerias comerciais. Aquino preo-cupa-se também com a criação de no-vos espaços.

—- Temos de redescobrir novos lu-gares. Há dois anos foi oferecido aoGerchamm um supermercado em Co-pacabana. A idéia era fazer uma coope-rativa de artistas, mas quando houveuma reunião com mais de 20 pessoasdiscutiu-se muito. Havia falta de di-nhelro. Muitos foram contra algum pa-trocínio. Eram contra ideologicamen-te. O espaço ainda está lá na SiqueiraCampos, vazio.

Outra solução foi a encontrada porOlivia Guimarães, 21 anos, proprietá-ria da T. Shirt Gallery, no ShoppingCenter da Gávea. Ela náo é artista,mas resolveu colocar as obras delesnos corpos das pessoas, convidandonomes como Cláudio Tozzi, RobertoMagalhães, Glauco Rodrigues, CarlosScllar para desenharem e assinaremsuas camisetas: "É uma galeria de ca-misetas", Informa. Olivia também ven-de originais dos artistas, mas suas ca-misetas funcionam como gravuras.Possuem um número determinado,uma tiragem de 100 e assinatura. "Aspessoas reclamam que são camisetasmais caras que as outras, mas têmcomprado. O público mais jovem náotem a "sacação" da obra de arte e omais velho fica constrangido, mas aca-ba aceitando."

No Circo Voador, sensualidade, pra-zer e descontraçáo parecem caracteri-zar o espaço criado pelo arquitetoMaurício Sette, salpicado de barracõescom estruturas tubulares: um grupo deteatro relaxa o corpo, de manhã funcio-na uma creche e ao anoitecer, quandonão há música ou show, jovens vindosde todos os lugares da cidade apoiamseus cotovelos em mesinhas azuis ao arlivre e assistem ao bondinho de SantaTeresa atravessar à noite.

É mais um espaço, dos inúmerosque os artistas buscam para exibirsuas obras. "As artes plásticas são umacoisa muito rica", declara Perfeito For-tuna, com a alegria de sempre maspreocupado com os pequenos proble-mas "técnicos" de uma galeria, como a

Iluminação dos quadros. "Fale com oCafl", livra-se rapidamente.

Em 1972, num apartamento numaíngreme ladeira em Copacabana, umpequeno desenho de uma nuvem eracalcado em capas de disco e em mi-meografados livros de poesias do com-posltor Ronaldo Bastos e de alguns deseus companheiros. O desenho era deCafl, um fotógrafo que hoje com 33anos é o responsável pela nova galeria.A nuvem transformou-se em NuvemCigana, arregimentando poetas, quedespejaram uma tempestade de livrose declamações por toda a década de 70.Com esta mesma descontraçáo e Cafifoi para o Circo, ainda na época em queestava acampado no Arpoador. Cafieditou todos os Jornais que o CircoImprimiu e também foi o autor dasfotografias:

O

projeto da galeria — .ex-plica — estava ja no proje-to geral do Circo. Cornosou fotógrafo meu deslo-camento para a galeria é "legal". Ofotógrafo possui um trabalho maisabrangente. Faz disco, está nos jornais.Arte e mercado possuem hoje quase amesma face. De fato, as dez mil pes-soas, cem cruzeiros a entrada, que fre-

qüentam o Circo náo dispõem de di-nheiro de sobra, mas Cafi lembra' quesemanas atrás, quando exibiram obrasdos professores da Escollnha de Artede Augusto Rodrigues, os roqueirosdescansaram seus olhos nas peças comum silencioso respeito.Arraes, que já expôs em outros pon-tos alternativos, confessa que se sentiumelhor nesses lugares. "As minhas me-lhores exposições foram no Botequim

e no Hotel Nacional. Não quero dimi-

nuir as outras mostras, mas nesseslugares há um clima mais descontraí-do. Geralmente quem náo aparece é opessoal de artes plásticas. Acho queexiste um certo desprezo da classe."

O problema para Arraes náo é só afalta de espaços fislcos para expor, masa asfixia geral na cultura. "Eu acho quefaltam espaços em geral, como nosjornais. Está havendo uma pobreza ge-ral na cultura, E como as artes plásti-cas náo atingem um número grande depessoas o problema é maior."

Para Cafi é uma vantagem não ha-ver relação direta com o mercado:— A gente náo está ligado ao mer-cado. mas à comunidade. O Circo temdia de rock. creche, gafieira. Esta gale-ria passa a ser itinerante sem sair dolugar, pela grande mudança do públi-co. Paralela à galeria, há o projeto deum varal coletivo, com obras da comu-nidade e algumas individuais.

A Galera das Artes evitará os caroscatálogos de arte, mas seráo imprimi-dos postais como forma de pontuar apresença das atividades do Circo. "Aestrutura comercial ou artística deuma galeria a gente vai aprender com otempo", acrescenta Cafi.

Para Arraes, as suas mulheres ex-postas encaixam-se bem com o climada Lapa. Desde 1977 no Brasil, filho doex-governador de Pernambuco e atualdeputado Miguel Arraes, já trabalhouna Opera do Malandro, peça de ChicoBuarque, como pesquisador. "Vivi trêsanos com o dinheiro da peça." Seustrabalhos custam no máximo CrS 200mil, e mesmo sabendo que o público doCirco não tem dinheiro Arraes estácontente. "Os donos de galeria náocurtem muito esse tipo de trabalho"afirma.

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Estão abertas as Inscriçõespara os tradicionais cursos deartesanato ria Obra Social OSOL, ministrados em sua sedeA Rua Corcovndo, 213, JardimBotânico. Os cursos, com ml-cio a Io de agosto, tertio dura-çâo de quatro meses, com au-ias uma vez por semana, demanha ou à tarde. Instrutoresdarão aulas de marcenaria, ce-râmlca, esmaltaçâo, tapeçaria,batlk, sllk-screen, estampariaem tecido, macramé, tecela-gem, metal, couro, cestaria eentalhe. Informações na RuaCorcovado, 213, das 13h as 17horas ou pelo telefone 21M-5149.

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JORNAL DQ BRASIL

Excelente opção HOMENAGEMNáo será surpresa para esta

coluna se vier a ser anunciadaproxlmamente uma série demedidas destinadas a tornarainda mais atraentes as ca-dernetas de poupança.

Elas podem até Incluir oaumento dos juros, atualmen-te fixados em 6%.

Mas, mesmo sem o aumen-to dos Juros, só a expectativacriada pelo Ministro MarioÂndreazza de que se vai che-Kar, em termos de cadernetasde poupança, à Isenção totalde Imposto de Renda Já ascoloca como uma atrativa op-ção do mercado financeiro.

¦ ¦ ¦"Nihil obstat"O próximo desconto para

os passageiros das linhasaéreas domésticas já foiaprovado pelo DAC: a par-tir do dia 22, os bilhetes deprimeira classe caem 20%.

A ponte aérea, já excluídade outros descontos, tiãoopera com primeira classe etambém estará fora dessaúltima medida.

¦ ¦ ¦

Os craques c ex-craques re-mancsccntcs das Seleções cam-peás dc 58, 62 e 70 estáo sendoconvidados pela direção daCBF para um almoço no res-taurante, do Museu de Arte Mo-derna, dia 8 de agosto.

Além da confraternizaçãoque o encontro promovera, oconvite encerra um objetivomaior: a homenagem que osprofissionais prestarão aos ju-niores, campeões mundiais rc-centemente no México.

¦ ¦

RIOCENTROJá tem nome o novo diretor

do Riocentro: Dr. Pedro Va-lente.

O nome do novo cirurgiãodeverá ser sacramentado naassembléia do órRáo mareadapara o próximo dia 28.

¦ ¦

Cristada onda

O melhorO grande mérito do restau-

rante Saint-Honoré, do HotelMeridien, nâo é ser apenas olugar, de longe, onde melhor secome no Rio mas também o deconseguir manter há anos estafama.

Está aí mesmo o Sr MiguelLins, coiinaisseur, gourmet e,sobretudo, homem de bom gos-to, que não deixa esta colunamentir.

Em sua opinião, conhecidapelo rigor com que é emitida, oSaint-Honoré é hoje o Único res-taurante carioca de categoriainternacional.

Ao fundo, assinando a quatromãos o sucesso da casa. seudiretor, Innocente Polinelli, eseu chef, Laurent Sueudeau.

Quem está na crista da ondaé o cantor e ator inglês DavidBowic, cujo ultimo filme, Ape-nas um Gigolô, estréia hoje noRio ás 23h30min no cine Rian.

Bowie, que estará chegandoaos Estados Unidos semanaque vem para uma série de iresconcertos em Nova Iorque e ou-tros dois em Los Angeles — comingressos até a 150 dólares porcabeça. Iodos já esgotados —ganhou capa do Time, uma re-portagem dc duas pagi?ias noPlayboy americano, capa doBillboard, além de, com seu ul-timo álbum Let/s Dance, ja tersuperado a marca dc 1 rnilháoe meio de discos vendidos.

¦ ¦ ¦

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Babado, 16/7/83 n CADEnigo b n 3

Do outro ladoNão está de todo ajustada a hipótese de arrcjettura vir a decidir montar o carnaval de 84na pisla do autódromo de Jacarepaguá.E cm linha reta, ao contrario do Maracanã náocongestionaria o trânsito com a montagem dearquibancadas, teria estacionamento para todomundo c poderia abrigar, como è desejo do Gover-nador Brizola, 200 mil espectadores ou maisA idéia de levar o desfile das escolas de sambapara o outro lado da cidade ja ganhou a simpatiadc alguns setores do Governo.

¦ ¦ ¦

Uma das últimaspraias intactas de Bar-ra de Guaratiba, a praiado Canto, está ameaça-da de sofrer as mesmasagressões ecológicas deque foram vítimas asdemais de toda aquelaregião do litoral Sul duRio.

Sem licença da Pre-feitura ou da Marinha,duas construções à bei-

A últimara-mar estáo surgindonaquele local, num pre-cedehte que prometetransformar em breve abucólica praia numgrande canteiro deobras.• Como a ameaça ain-da é pequena, seria in-teressante que alguémde direito tomasse pro-vidênclas enérgicas arespeito.

¦ ¦ R

TUDO BEM• Diálogo telefônico entpleno horário de trabalh

Como vào as coisiTudo bem.Então, estou Indo

¦ D

rc dois executivos, em,ò;as?

para ai agora.b

RODA-VI VAKiki Garavaglia e Lúcia Barreto na festa .lo 14 de Julho ,1o Gaste

AJUDAA Funarj encontrou um meio de

colaborar com os flagelados dasenchentes do Sul.

Vai reproduzir um quadro deCarlos Scliar em cartazes, que se-rào vendidos a partir desse Tim desemana em todo o Estado.

O que tor arrecadado será envia-do ao Sul pela Secretaria Extraor-dinária de Ciência e Cultura.

A todo vaporO Rio vai ganhar nas próximassemanas sua primeira empresa fi-nanceira com sede carioca paraoperar no mercado do ouro.Entusiasmado com os resultados

que vêm sendo conseguidos nomercado paulista, onde diversasempresas operam no setor, o grupoLetra, leia-se José Eduardo de Oli-veira Penna, está constituindo umaempresa própria, a Letra Ouro, quejá recebeu o sinal verde das autori-dades competentes para o inicio desuas atividades vendendo barri-nhas de ouro.

O gmpo, aliás, que esta de olhona carta patente de um banco co-mercial, vai entrar também breve-mente no setor de capitalização.

Refor ma eexpansão

O Parque Laje, que está passan-do por reformas físicas totais de-pois de encontrado quase em aban-dono, ganhou novo diretor e umconselho cultural.

Responde agora pela Escola dcArtes Visuais o artista plástico Nei-son Augusto; o conselho de artesplásticas e formado por Fai/ga Os-trowçr, Anna Bella Ôèiger, RubensGerchman, Cildo Meireles c RuteGusmão, e ode cinema e videotapepin Jpmico Azulay. Ana Carolina.Geraldo Samo c Jose CarlosAvelar.

A ampliação das atividades daEAV dará a escola brevemente umcentro de filosofia livre, coordena-do pelo critico Wilson Coutinho

De volta de uma tempo-rada ao exterior o empre-sário Ronaldo CézarCoelho.

O aniversário de Mont-serrat Araújo Lima foi les-tejado ontem por uni gru-po de amigas com um ai-moço no Mediterrâneo.Presentes, entre outras,I.iza Veiga, Regina c BebeiMarcondes Ferraz, KikiGaravaglia, Ionita Guinle,Irene Magalhães, MilziBonjean, Mercedes de Or-leans e Bragança, LúciaRocha Miranda.

O presidente do Auto-móvel Clube. Gilberto Po-vina Cavalcanti, foi ontemanfitrião de um almoço emhomenagem ao PrefeitoJnmil Haddad.

Helena Gondim assumena segunda-feira a super-visáo do breakfast do Ma-rina Palace. que ganharáem breve aos domingosum brunch.

ííladrfgal apresenta:

Zózuno

Vai ser lançado na pri-meira semana de agosto onovo romance de JosuéMontello, Pedra Viva.

Sai em 1° de agosto, diri-Rido por Cláudio ChagasFreitas, um novo semana-rio — Viu.

Mareia Haydée e JorgeDonn chegam ao Rio naterça-feira para uma tem-porá da de férias.

Já nas livrarias O Partodo Eu, dc Marilu Lins Fly-gare.

O People abre amanhãuma nova programaçãochamada Sunday Midnite.No palco, fazendo seu dé-but como barítono profis-sional, Felipe Falcão, queinterpretara anas de Ver-di. Gounod e Mozart.

Em cartaz no Circo Es-perança, de sexta-feira adomingo, até o final domês. o ótimo show de Ma-rina.Barrozo do Amaral

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AC/DC DEIXA O ROCK ROLAR (Ac/De _ Le< ThereBa Roekl. da Ene Dionysiu». Com Bon Scotl. Angu»Young, Malcolm Young. Phil Rudd a CMl William» Hoi»as 2th no Copacabana (Av Copacabana, 801 — 255-09531 a no Bam-2 (Av d» Américas. 4660 _ 327-7h90l (Livre)

Documonlárlo da longa malragem «preientin-do a banda da rock. AC DC. A» lllmagana (oramreeliMda» am 1'sri» a na Bélgica Produção amarl-cane

OtOOtô IJ,i,i a Olgolo) do David Hemmings. ComDavid Bowie. Sidney nome. Kim Novak. David Hem-mings. Mana Scholl. Kurt Jurgons e Marlone DiatnchHoie è» 23h30mm. no Rtan lAv Atlântica 2964 — 236-6114| (18 anosl.

Produção Iranco-alemâ O filme conta a luta daRaul Von Pru.dodtkl no cenário da uma torturada adecadente Berlim, no período de 1918 — 1928 emoatra como as pessoas, diante das circunstâncias,aa violentam o o«t*o prontas njra aceitar tudo

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MA Ratinha? Valente.,

(l«.80tlllUnnimudo <!«•WnltDisney, umaindicaçãopura ascrianças emférias

ESTRÉIASO DIABO NA CARNE DE MISS JONES da GerardDamian Com Georgm» StppeW Odaon (Pça MahatmaGandhi, 2 - 220-3835). de 1> a 6'. *s 12h. 13h30minlbh. 16h30mm. 18h. 19h30mm, 21h; aáb. e dom a,13h30min. 16h. 16h30m,n. 18h. 19h30min 21h (18anos)

O CASSINO DAS BACANAIS (brasileiro), de Ary Fer-nandes Com Felino Levy e Margaroth Souto Brunl-Melar (Av, Amaro Cavalcante. 105 — 591-27461 15h16h20mín. 17h40mm. 19h, 20h20min. 2!h40mn P.thé(Pça Horiano. 45 - 220-31351. 12h, 13h40min15h20min. 17h. 18h40mm. 20h20min. ?? (18 anos).'

CONTINUAÇÕESCotação do JB *****Cotação do leitor ***** (3 volos)MEPHISTO (Maphisiol. do István Swbô Com KlausMana Brandauer. Krystma Jand». Ildikd Bânság.. RollHopoo. Kann Boyd o Chnstmn Haihon Udo-1 |Pr«ui doFlamengo. 72 _ 245 8904) 15h30mm. 18h15min. 21h(16 anos).

Co-produçío húngara-alomí, Oscar da MelhorRimo Estrangeiro e Melhor Roteiro a Prêmio daCritica am Cannes, 1982. Baseado em romance deKlaus Mann (filho de Thomas Msnn) o filme narra ahistória do um ator ligado oo toatro popular (Brechtlna República da Weimar, que aos poucos vai ceden-do . pressto no neiismo ascandonte. Seus amigosaío assassinados, mos ole é nomeado diretor doToatro Municipal de Berlim, sob a proteçío daGooring. Especialista no papal de Mophiito, doFausto, do Goothe, na vido roal ala tombem vendaaua alma oos quo lho permitom reali;ar-so plono-monto como ator. Mas o proço 0 coro: ronopa suasidéias da luvontude, oo opiosontar o Hamlat comoherói nazista.

Baseado no poema clássico australiano de A.B.Banjo Peteraon, o filme narra a paaaagam pera amaturidade da um menino daa montanhas, que,numa terra habitada por homon» rudes, transforma-te am uma landa ao domar um cavalo aalvagam.Produção australiana.

Cotação do JB ***CotaçSo do lonor ***** (13 volos)TOOTSIE (Tootalel. do Sidney Pollack Com DustmHollman Jossica bingo n lem Garr Brunl-Tl|uca iR,.aConde do Hon.im, 370 — 268 23251 14h30mm.I6h40min. IBhbOmm. 2lh Brunl-Promlar IRua BarataRibeiro. 502 — 2664588) 14h I6h30min. 19h.?!h30minl (14 anos) Studlo-Cotete IRua do Catolé.228 — 205-7194) 14h30mm. 16hb0min, 19hl0mm21h30mm (14 onos)

Dosconhocldo do grande publico, o ator Michael Dorsey se travasto do mulhor para conseguirum papel numa novela. Ganhador do Oscar nacategoria da melhor alrij coadiuvante. Produçãoamericana.

JOANA - HISTÓRIA DE UMA MULHER (Slorv ofJoanna). de Gerard Domiano Com Terry Hail, JameG.llis o oulres Vitória IRua Senador Damas, 45 — 220-17B3I 13h40min. I5h30mín. 17h20mm, 19h10mm21h (1B anos)

REAPRÍÊSENTAÇÒES~Cotação do JB *****CotaçSo do loitor ***** (28 volos)GANDHI (Gandhll de H>cha'd Attenborough Com BenKingsloy. Cand.ce Borgon, Edward Fo». John Gielgud.Trevor Howard. John Mills e Martin Shaen Coper-Tl|uca IRua Conde do Bonlim, 6161: 13h30m.n 17h20ti30mm (Livrei

O filme narra 56 do» 79 ano» da MahatmaGandhi 11869 19481. líder espiritual o político daíndia, «inônimo do poder som violência e da umavisão do mundo que contribuiu para libertar »ou paísdo colonialismo inglís. Produçío britânica Vonce-dor do Oito oscor: Melhor Filmo, Dirotor. Ator.Rotoiro Original. Fotografia, Montonom. Cenografiao Vostudrío.

**FALCÕES OA NOfTE INIghthawks! da Bruce Malmulh. Com Sylvosler Stallone. Billy Doa WilliamsLindsay Wagner. Persu Khambatta a Nflol DavenportLargo do Machado-2 iLgo do Machado 29 — 245-737.1) 20h, 22h (16 ano»)

Enquanto em Nova Iorque Deka da Silva umpolicial americano, prondo assaltantes nas ruas doBronx, om londros Wulfgor. um terrorista, colocauma bomba dentro do umo loja para "atacar oimperialismo bntínico". Identificado pela policiaingloia o lorronsla fogo par» Paris, a depois d» um»oporaçío plástica vai par» Nova Iorque organuaratentado» contra as Naçóo» Unido», E. »m»o. comum rosto novo, impossível de sor reconhecido pelapolicia, comoçe a ior perseguido por Deko. qu» aaluntora ao grupo do comboio oo terrorumo.

RAMBO - PROGRAMADO PARA MATAR (Flr.tBlood), do Tod Kotcholl. Com Sylvoster Stallor-e. Ri-chard Crenna o Bnan Donr.ohv Pal»clo-2 (Rua doPasseio. 38 — 240-6541) 13h30min. 15h30mini;h30min. I9h30min. 2th30mm Coral IPrae da Bota-logo. 316) 14h. I6ii, IBh. 20h. í!r\ (18 anosl

John Rambo, um antigo Boina Verdo o um horólagraciado com a Medalha do Honro do Congresso,viaja até uma pequena cidadã paia visitar seu Ultimocompanheiro aobrevivenli da guerra. A noticia daquo seu amigo morrera devido aos efeitos do Agan-to Laranja lave-o é bolra da loucura. ProduçSoamericana.

**

CotaçSo do J8 *****CotaçSo do lonor. **** (3 votoslDANTON O PROCESSO DA REVOLUÇÃO (Danton)e» Andrzej Wajda Com Géiard Depardieu. WojciectíPszoniak, Anne AVaro, Roland Blanche. Patnce Che-reau. Emmanuelle Debevor e Krjystol Globisi Clnem».1 lAv. Prado Júmor. 281): 15h30min, 18hl5m.n 21h(16 anos).

Baseado n» peço do dr»maturgo polono»o Sta-nltlawa Prrybysrewsko, o filmo concentra »ua narr».tiva basleamento no conflito político entro Danton aRobospiorro. Após a priaéo do Danton, quo aocontrario de Robospiorro lutava por um plano do p«io o negoclaçéo com os advonério». tem Inicio umlongo o dramático processo. ProduçSo franco-polonesa dirigida por Wajda imediatamente «pôs OHomem da Farro.

****MONTENEGRO _ PORCOS E PÉROLAS (Monto.,.,gro) ooDusan Makaveiev Com Erinnd Josophson. PerOscaisson. Susan Anspach. Jame Marsh. SveiozarCvoikovic. Bo-a Todorovic Caruso (Av Copacabana1362- 227-3544) Mh, I6h. IBh. ?0h, 2?h (18 anos)'Marilyn Jordan. uma americana cosad» com umrico homom do negócios suoco, leva uma vid»confortável num» bola casa num subúrbio de E»to-colmo. Na véspera do Ano Novo, sou marido, Mar-tm, tom do fa.or umo viagem do negócio». Marilynconhece uma jovom chsmode Tirke o aceita sauconvito paro dar um giro pelo cidade, com um donode cabaró. Produçío auoca.

Cotação do JB. ****Cotação do lenor: ** (2 voloslINOCÊNCIA (Brasileiro), de Walter Lima Júnor. ComEdson Celulan. Fernanda Torres. SabastiSo Vasconca-los. Rainor Rudolph, Fernando Torres, Ricardo Zambellle Chico Diaj Art-Copecabane, 759 — 2354895)Brunl-lpanema (Rua Visconde do Pirais 371 — M\-4690) I4h, 16h. 18h, 20h. 22h Art-Ti|uca (Rua Condode Bonlim. 406 - 288-68981 Art-M.dur.lr. (5hoppingConter de Madureira — 390-1827) 15h.17h.19h 2lhRlo-Sul(Rua Marquês do Sâo Vicente, 52 —230-1889!14h. 16h. I8h. 20h. 22h (Livre). ,

Em (ins do século XIX, no sortSo mineiro, entrocostumes rígidos e princípios do honra, acontece oamor de Cinrio e Inocência. Eis é médico viajantequo om suas andanças encontra Martinho Pereirapai de Inocência que contraiu molaria. Ela é bonita ofrágil, severamente resguardada polo pai o o mando,Manocâo. rico (ajondoiro que represento a possibili-dado de aumento paia o patrimônio para o volhoMan,nho. Baseado no obra homônimo de Viscond.de faunay

***HERANÇA DE UM VALENTE (Th. M.n From SnowyRiverl, de George Miller Com K,._ Douglas. TomBurlmson. Sigr.d Thomion. Jack Thompson o LorromoBayly Roxy (Av Copacabana, 945 — 236-624'.) 14h16h, 18h. 20h. 22h. ILivio)

O CANGACEIRO TRAPALHÀO IB-asileiro). do DanielFilho Com Renato Aiegâo. Dodé Santana. Zacarias.Mussum. Regina Duarte, Nelson Xavier. Bruna Lombar-di, Tânia Alves. José Dumom o luieioLuir Bem-SIAvdas Américas. 4666 - 327-75901. L.blon-2 (Av Alaullode Paiva. 391 — 239^19981. Rlan (Av Atlântica 2964 _236-6114! Séo Luli-1 IRua do Calote. 307 — 285-2236). Tijuco iRu.i Condo de Bonfim, 422 — 268-07901.T1|um l'»l«co t iRua Condo do Bonlim, 214 — 228-46101 HhlOmin, 16h. 17h50m,n. I9h40rmn. 21h30m,-"Imperator (Rua D.as da Cruí. 170 — 249-7982',M»dureir»-2 (Rua Dagmar da Fonseca. 64 — 390^23381. Olaria (Rua Uranos. 1474 _. 230-2666). Ôpero-1(Praia do Bolafogo, 340 — 266-25451, P.láclo-1 (Rua doPasseio. 38 — 240-6541) 13h40mm. 15h30min.17h20min. 19hl0m,n. 21h Ibvre) Domingo no Madu-relr»-2 sessão a pan.i das Ilh50min

Severlno. pastor d. cobro», «eiva Copitâo • «oubando do Cangaceiros de uma omboteoda !r«mad»pelo Tanento Bororra. «ou «torno per»oguidor.

**A RATINHA VALENTE (Th. Secret of Mlnh) desenho«n.mado dingioo por Don Bluth Falado em portuguêslargo do M.ch.do-2 ILgo. do Machado. 29 — 245-73741, 14h. 15h50min. 17h40m.n. (livrei

Desenho animado abordando a história d« umgrupo do rotos quo conseguom dosenvolver tuasmentos num nivel do inteligência quo ultrapassa o»humanos. Através do seus podores, oiudam umoratinha e «ou» quatro filhos. Produção americana

007 CONTRA OCTOPUSSY (Octopu«»y|. do JohnGlon Com Roger Moore. Maud Aooms. lou.s Jordão.Kriatlna Wayborn. Stoven Borloil. Klabr Bod. D«v«]Moyer e tony ^tovel M«tro-Bo»vl«t. inua do Passe*.62 — 240 1291). Condor Cop. cabon. (Rua F^uO-iodOMagalhães. 286 - 255-2610). Largo do M.ch.do-1(Lgo do Macnaoo, 29 _ 246-73741 B«ron.t» (RuaCândido Benfco. 1747 - 390 57.16!. Art-M*ler (RuaSilva Rabelo. 20 — 249-4544'. L.blon-1 (A, Alaullo doPaiva. 39! - 239 50-181. Barra-1 (Av. das Amêncas4666 _ 327-75901. Ópw.-2 |P-a,a de Botafogo. 340 -266-2545). Américo (Rua Conde de Bonfim. 334 _ 248-4519). 14h, 16h30min. I9h. 21h30mm M.dur.lra-1(Rua Dagmar da Fonseca. 54 — 390-2338I- 13h30, !6h.16n30m.n, 2lh Ramos iRua Loopolpina Rego 62 —230 1889): 15h30m,n 18h. ?0h30min (14 anos! Hoesessões è meia-noite no Motro-Boevi»i». Condor-Copacabana o Largo do Machado I

Jame» Bond. o agente «ocroto britânico 007 quotom licença para matar, criado pelo eterno lanFleming, osla do volto om sua 13' ovonturo cinema-tográfica, a 6' iniorprotoda por Roger Moore Destavet, Bond enfrento uma mulhor milionária o misto-rios» conhocída como Octopussy, quo vive numpolécio na índia, protegido por um verdodoiro e«ér-cito de mulheres. ProduçSo britânico.Cotação üo lonoi **** .1 votolGARGANTA PROFUNDA (Do.p Thro.tl. do GerardDamianos. Com Linda Lovelace Aator (Rua M.n Ed-gard Romero. 236 — 39O2036I às 15h 16h30min 18hI9h30min. 2lh Seal» IPiaia de Boialogo. 320>:16h30min. 17h. 18h30mm. 20n. 21h30mi.i. (18 anos!Produção omoricona do inicio do dêeoda de 70,foi um dos primeiros filmes pornográficos a alcançarnotoriedade por tal atributo. Com conos grotescasde sexo oral. sua exibição om sales poro filme» dest»classe, causou polêmica nos Estados Unidos. Hoie, arepetição da exploração sexual levou o publico aodesinteresse o tédio em torno do asiunto Trata sedo produção chulo, desprovida de qualquer preten-sào artística.

Cotação do JB *****Cotação do leito- ***** 155 votos)E.T. — O EXTRATERRESTRE EM SUA AVENTURANA TERRA |E T — Tho Extro Torroitrlol In HisAdventura on Earth). Go Sleven Sn-oítyg Com DoeWaliocü. Honry Thoftwt. Potei Coyotc. Pohet Mc Nau*ghton. Diew Mairyinoro e Sean rrye. Carioca IRuaConde do Bonfim, 33B — 228-8178' 14h30 16hr-o19M0, 21h30 Sâo Luii-2 IRua do Catoto 307 — 285-2296) lüh, !6h20. 1BM0. 2lh (Livrei Falando omportuguôs

O filmo narro a hl»tôrla de um »or espacial qua édeixado na Torro por deteuldo o é oncontrodo norum garoto d» 10 ono». com quom mantêm umatorno omijado. otô quo consoguo voltar pera >uacasa, a 3 milhões de enoa-lux da Torra Produção• mericona. Vencedor de quatro Oscar. Melhor TrilhaSonora, Som. Montagem Sonor» o Efeitos Especiai».

****MIMI. O METALÚRGICO (Miml M.tallurgico FortlnNoirOnore). ao Lln« Woftmuller Com Gaocano G'anni-m. Meriangela MeLito. Agostino Bell.. Luyi D-bedi oEtena Foi» Cândido M«nde« (Rua Joana Angélica 63- 267-70981 13h30rnin. lEh40m-i I8h 20h.22hl0m.n. (18 anosl

No Nono da Itália — após viver «s experiência»traumatüanie» do imigrante siciliono explorado pe-los protoloros a serviço do Malia — Cormolo Mordo-choo consegue orranjar emprego numa grande fabrica. Tornando so metalúrgico o sindlcali»t», «I.encontro emprego numa grand» fábrica, encontraFiore. um» jovom por quom dc» apaixonado e com aqual mantém um segundo lar om TurimCotnçSo do JB ***CotaçSo do lenor **** (20 voto»)A FORÇA DO DESTINO (An Offlcer .nd a Oentlo-m«n), oe Tayk>' Hocxford Com Rctwd Go'o. Doe»Wingor. Davd Ke.ih Robert Loggia. Lisa Blount o L.s»Eilbacher Jdl» (Av Cooacabana, 680 — 237 4714).I4h. 16M0min. I9h, 21h30nnn. (16 ano».

Jovem que passou aua adolescência na» tarjo-tas de uma c<ü.ide das Filipinas tem como objalivona vida tornar-se um oficial d» Aoronéut.ca, livr»n.do so do seu passado obscuro produçáo americana,Vencedor da dois Oscar: Melhor Ator Coadiuvante oCançAo Ongfnat.

***A ULTIMA LOUCURA DE MEL BROOKS ISII.nt Mo-vlol. da Me! Brooks Com Mof B'ccks Many FoMman.DomDelou.s», Bemadeüe Polers o Sid Caesar Voneta(Av, Pasteur. 184 _ 2958349:. Comodoro (Rua Mad-dock Lobo. 146 — 264-2025): 14ht0mm. 16h.17h50mm. 19i!40min, 21h30min. (Livrei.

Comédia. Um cineasta o seus dois moiore»amigos realizam um filme inteiramente mudo. v».I«ndo-»o do sua oxper.íncio no passado o piocuran-do recuperar a fama perdida Produçáo americana.

**ARISTOGATAS (The Arutocatsl Desenho «oimodode Woi'g«ng Reitherman Produçáo oo Wall DisnevFalado cm português Borra-2 iAv das Américas. 4666327-75901. Tijuca Paloco-2 -Sua Condo do Bonfim214 — 228-4610). Copocabon. IAv, Copacabana, 80135.50953), Paissandu IRua SonadcrVoiguo.ro. 35 —265-4653.1 14h70min. !6h. !7h40min, I9h20mi>i 21h(Livre)

Paris. 1910. Madame Bonfamillo chama souadvogado paro dilai sou testamento. M.idamo doei-de deixar seus bens poro o sua gata oo ostimaçáo otrês gotinhos, Mos tudo possara poro as mãos domordomo, após a mone dos primeiro» herdeiro». Oambicioso mordomo, ao saber do testamento, tratade raptar os gatos.

O OUTRO LADO DA MEIA-NOITE (Tha Oth.r Sid. ofMldnlght). do Charles ja>rott Com Mane-France Pise'.John Bocl. Susao Sarnndon. Ral Valone • Ou GulagorRlcam.r (Av. Copacabare. 360 — 237-9932! de 2* a 6*.í» I4h30m'n. 17h40mm. 20h50min; sib . dom. Ss17h40m.n. 20h50m,n Cln.ma 3 (Rua Condo de Bonfim229 — 231-10581: 15h. I8h. 2lh (18 «no»!

Vorsâo do best-ull.r do Sidney Sholdoo Drom»romântíco-melodraniatico que lem inicio As vespa-ras da II Guerra Vundial e termina no pôs-guerra.Noello. humilhada e monosoroiod» po'o homomque am*, Carrv. ta/ da vingança a principal ra/âo dasua vtda, ligando-í-s a um grego milioníno. Demons,que a conhece quando estrela de cinema. A morta damulher do Demorí» levo Noello » L«rry ao banco do»réus. Produção americana.

BANQUETE DAS TARAS |Bra»B»lro] do Carlos AlbertoAimerda Com Jota Barrojo. Sérgio Madureira. B.an-aBionde e xci'v Berg F.im» Compiomoniaf O» Matadore» Chineses do Kung Fu R.x (Rua Alvam ASm 33 —240-82851 de V ,i 6*. ás 12n I5h10min, 18h20m.n.19h55min; »áb e dom. »s 13n35rr.n. 16h45m.n.

Pornochanchada

EU SOU A LEI |l, Th. Jury) :!e R.chard 1 Hefflon Comh Assenle, autvira Carreta, Geoflroy Levm,enco í.irxico e Pjul Sorvido Rime complementaiNo» Garrai d. Sh»o Lin Iria IRua d» Caooca. 49) lon14o. 18^. 22h i!8 anes).

O detetive Mi .o Hamm»r decida v.rvgar.»» doassasxinto de seu melhor amigo e. durante asinvestigoçòos, envolvo»» num» r.d» d» moi.»violont»». Produçáo «m»ric»na.

MATINÊSSESSÃO COCA-COLA E..t*çâo de Tom e Jarrydeseooo an.o-.^jo Hoie e amanha ás ien30m,n noLago» Drrvo-ln (Av Boigos d» Mode.ms 1426-224-79991 (Livre!

DRIVÉ-ÍNCotação ba JB *#+*C.v.aiJ,- Bo leitor ****j.!S votos)EXCALIBUR lExcalihurl oe.ii.ho Boormoo Com NigelTo'ty. helen Meren. Kichota» Ciay. Ch»r.» Lunghi. Pau.Geethev e Nicol W,..'.jmson. Lagoa Drlv«-ln (Av, Bor-B<!S do Medé'r«. 1426 — 274 7999) 20h30nw »22h30mio. (18 anos)

A hisiona do Rei Arthur a sus .«pada mágica —Excolíbur — símbolo do podef . da |Ustiça. N«Inglaterra, dividida em pequeno» 'euocs. o RetArthur rouno seus cavaleiro» »m to'no da Tavol»Redonda, segundo a inspiração do mago Marlin,Adaptação do livro A Mon. d. Arthur. de Mailory.Produçío americana.

Cotaçáo do JB *-***Cotaçáo do lenor **** ub votos»O JOVEM FRANKENSTEIN (Young Frank.nst.ln) o.Mel Biocás Cc-i l-o-o V. der !>•«' Bo»'» MártyFoaman Madel.no Kahn o Cloris Loachman Jacerapa-gua Auto Cino 1 Ifiua Cândido B.nlcx. 2973 — 392-6166' ?0h 22o (te ,ros)

Sátira quo pretendo homenagear os cl»s»ico«americanos do lonor. Produção «niencan» em pretoe branco.

Cotação do JB * *Cotaçáo do Leitor **** (33 votoslVITOR OU VITORIA? (Victor/Victorlo). de Biaci- Edwards Com Juie Andiovss, James Gorner, RobenPrestou. Lesioy Arai Wano.i. Alox Kairas e John Rhus-Davies Brlatol LAv, M,n. Edgard Romero, 460 — 391-48221. Lldo.2(Piaia do flamengo. 72 — 245-89041 !4h.I6h30m:n, I9h. 21h30min, (14 ánoa).

Paris. 1934 Victoria, uma cantora lírica emonca.na. está procurando emprego em qualquer cabaréparisiense e acaba conhecendo um cantor homosse-xual Esto o convence a vestir se d» homom e passarpor um condo poloco Produção anglo-americano.Ganhador do Oscor paro Melhor Filme musical

**MONSENHOR IMon»ignor) «o ír.nk "o-o, Coo,Chrmophe- Hceve. Geoevove Buioid. F.roanoo R»yJason Motor. Joe Cortese. Adolfo Ce', o Tomas Mil.aoJacoropogu» Auto-CIn. 2 IRua Cánd'Oo 9omc«. 2973— 392-61661: 200, 22o. 118 anos).Usonuo suos conexões com o submundo por» a»sa-gurar os fundos necessários para as abaladas üooo-ças da Igreia católica durante os anos após a Segun-da Guerra Mundial, o iovem podre john Fiahenv épromovido a cardeal a nomeodo presidente doBanco oo Vaticano. Produção americano.

*O OUTRO LADO DA MEIA-NOITE (Th. Oth.r Sid. ofMldnlght), do Charles Jarrott. Com Mano Franco Pil et,John B«c> Susao Sarandon. Raf Valone • Clj Gu^gorIlha Auto-CIn. (Pia.s do Sáo Bento. Ilha oo Governador-393-3211): !9h30mm. 22h30min (18 anos! Ver .mreapresentaçdat

JORNAL DO BRABTL• Os programas publicados no Divirta-se estão sujeitos a freqüentesmudí-jnças de ultima hora, que sâo de responsabilidade dos divulaado-ros. t aconselhável confirmar os horários por telefone

EXTRASDEUS t O DIABO NA*TTR*rÍ*do »OL IBr.».ieiro) deGlauberRoch» Com Geraldo Del Rey lonáMogaihâos»Othon Bastos Ho), â» 2Ir., no Clneclub. M.. ..„.„„.IRu» Araup l>ono Alegro. 7!| (18 «no»)

Um vtquairo, per» fugir t p»r»eguiç»o do»|»gunço» do palráo, eeconde •• em Moma S«nio,ond. um baalo prometi» para o «erlâo um m»r d»leite • fartur» Depou da morte do beato «I» entr»para o b»ndo do c»ng«c»i.o Coriico qu. é per».gui.do pelo bondido Antônio da» Morte».

****NOITES DE CABIRIA IL» Nottl dl CMriel d» FedeneoFeii.ni Com Guihott» Mesma, Françoi» Pener. AmodooNa. ían e Franca Maríi Hoie S mela-noito. no CândidoManrtat (Rua Joan» Angélica. 83 — 287-7098) (18unoní

Produção italiano om preto o bronco. Cablri»,proatiluta sonhadora o lompre vliim» do tipos o»p»r-lo». apaixon» »a por um homem fino com qu»mpietende nloror a vido. tem dotcobrir quo oit» lemoulros planos.

A NOVIÇA REBELDE (Th. Sound of Muilc) deRobeno Wise. Com jui.e Andrews, o COnstopher Plum-mer. Hoje e amanha aa 14h30mm. no Rlcamar IAvCooacabana, 360 — 237 9932) (Livre).Adaptação mutical da historio A Família Trapp.Maria, noviça om um convento, voi servir do procep-tora dos soto filhos do Barão Von Trapp o. com otempo, conquista a adoração do» «»t« filho» • o«mor do pai. Produçáo americana.

***A ROSA (Th. Ros.) do Mark Rydell Cam Beto MdlerAlan Bates, Fredonck Forres!. Harry Oean Stanton oBsrry Pnmm Hoie S meia-no.te. oo Rlcamar (AvCopacabana, 360 - 2374932), 118 anosl

Uma cantora do rock. lovem e tolentoso, vivoAtormentada por instinto» outodostrutivo» o, comoum retrato de «ua geração, acabo procurando rolu-gio na» bebidas o nas drogas. Produção omencoo»

**MERCENÁRIOS DAS GALÁXIAS IB.tll. Beyond th.Stor») do Jimmy T Murakemi Com R«hard TnomasRobert Vaugho. George Pepcard e Joon Saxon Hoje aamaohá ás MhIOmn. 16h05mir nc Coper-TIjucoiRua Cooae oe Bonfim, 6151 ILivrel.

O plooeto Akir .nt ameaçado do extinção. •mono« que sou povo ta »ubmeta a um ímolacíve!tirano: Sador 0 emissário Sh.d é mobilizado o»r»pedir aiud» a mercenários mtergoláncos o umalovem especialista om computodoro» «onte-se atrai-da por »ua causa Produção amencona.

CINEMA NO MUSEUçôes "o . i twto SenteiV<iai ho;o e «Tvartni íIRua oo Calote. 179i

• blçio no Cordial» S«ud»-' Antônio Maria de £*'Antc?h no Mueeu do Folclore

MOSTRA DO CINEMA NORUEGUÊS (III) _ Extsçáo:» A H.ranç» IArv.nl de A- a Bre'en Com EsoonS-.coíerg Ar.-i., 3C., , Aaa foamm Legeodas éminglês Hc.e ás 20h30mn n» Clnemeteee do MAMíA^ tíe *a Mar, vn5)

O BONDINHO DE SANTA TERESA do Orlando BonfimNoto O Bonde do Eouan. o Ruegg A Fund.çáo doBr.«ll do KU> Toiedo Ho» ás 20h. oa Pç. d. Ru. PauloM«tto» amanha ât 20h. ~o Morro da Coro»

CINEMA VOLANTE (II) _ E.oçáo de Circo, . So-nhos de MarUa Leio O Lobo s» Eitr.p. de Sü F««Mil. cto SU e T«gu«ting« .m P» do Gu.rr. -eAmurioo Lacerda «ce ás !9o no CSU h.gual n aMont Serrat. s/fl* Itaguall

GRANDE RIONITERÓI

ART-UPF - Guerra na« Eltr.U» com Mark Harrrvii>Vs I6h lio anosi Até domingo Hoie i roeia-oonePo»a«»áo. com lubeiK Adiam (18 anosl M»m». FaiCem Anoa, cem Gmaid'n« Chaplm -Ho.e e amanhe às18h50mm e 2lh (18 anos)

BRASIL - A» Pro»tltuu« da S8 com Sirp» Lane AaI7h40m,n 19h20m.n o 21h (18 onos! tllt.mo daAmanha Cariei»» Erótica» »m Catai de... 3 comAntônio Fagundes Dom. ás I5h.17h.l9h 21 h 2* o 3'ás I7h. 19h 2lh 118 anos)

CENTER <7! 1-6909! - 007 Comr. Octopuiay. comRoger Moore As 14h. I6h30min. 19n. 21h30min (14anosl

CENTRAL (717-03671 _ o Cangaoeiro Trapalhãocom Renato Aragâo As UnlOm-n. 16h, 17hB0mmigtvlOmn, ?lh30min. (Livrei.

ICARAÍ 1717-01201 - O Cangaceiro Tr»palh»o. comRenato Aragâo As MMOm.o 16o I7h50m.o19h4Umm. 21h30mio (Livro)

NITERÓI 1719 3322) - 007 Contr» Octopoiay. comRoger Moore A» I3n30mm. 16h, iflhjOmin. 2th 114anos)

PETRÓPOLISD PEDRO iPça D Pedro 341 - 007 Contra Octopu»-»y com Rogor Moore As I3h30mm. 161. 18n30m:o.21h (I4 anosl

PETRÔPOUS IRua do Imperador. 6061 — 0 Cangacel-ro Trepalhâo, com Renato Aragâo Do 2' a sáb ás15h30m.n. 17h20mm. 19h10mm. 21h. dom ás14h40min. I5h30min, 17h20mm, 19h10mm 21h(Livre)

TEATROCotaçSo oo loitoi ***** (29 votos)AS LAGRIMAS AMARGAS DE PETRA VON KANT -Texto de »..'ei VV. Fassbmdei Du do CeKo NunesCom Fernanda Montenegro, Ronata Sorrah. Rosna To-más Lopes e Marina helou. Teotro do» Qu«tro Rj»Merques do S. Vicente. 52 — 2* (274-98951, Do 4» a 6'âs 21h30m:o; sáb. âs 20h o 22h30mm; dom. âs 18h o21h Ingressos 4». 5* e dom. a CrS 3 mil a CrS 2 milestudantes. 6" e sáb a CrS 3 mil

Shermsn. maestro Edson Frederico e Johnny FranklinCom Claudia. Mauro Mendonça. Carlos Augusto Slraí-íei. Hilton Prado o Silvia Massári e outros Teatro JoáoC»et«no Pça Tiradonies.s oO|22|.0305i 3",4'e6' ès21h. 51, â» !7h o 21h. sáb . âs 20h e 22h30mio, domâs 18h e 2ih ingressos, pialé.a o balcão nobre, a CrS 4mil 500. balcão suoencr a CrS 2 mil

VIÚVA POREM HONESTA _ Te.io de Nelson Rodr-gue» p.reçâo de touaroo Talem-no Com André VaiiiDomse Wair.beig. Renato lcarahv, Teresa Frota. CeisoLemos e outros Teatro do Sosc da Tljuc» fiu« Barãooo Mesquita, 539 De 4' a dom , ás 21hl5m.n. Imgres-sos a CrS | mil 500 e Cr$ 1 m.l

ao. Z>r*ldo o JoAo Bethencourt. Com Rosamsria Muni-o Arodo de Oliveira MgueiCa.rano o outros T.atro

do Senac do Bonsucesso Rua D Isabel. 700 6* o sábâs 21h, dom. âs 20h Ingressos a CrS 2 mil e CS 80o!esludanies. Até da 31

CrS 1 m.l 800 o OS I m.i. estudantes. 6' a CrS 2 mil»áb. • CrS 2 mil 500. dom a CrS 2 mi! • CrS 1 miestudantes

Cotaçáo do ienoi ***** (43 votoslA AURORA DA MINHA VIDA - Texto direção ecenógrafa de Na.m Aves do Souja Com ManeiaSevero, Ste"a Frenas, Analu Prestes. Cdinha MHanTeetro de Ar.na. Rua Siqueira Campes 143 (235-53481 5*. âs 17h o 21h. 6'. ás 21h: sâb . âs 19h c 72hdom. ás IBne2lh Ingressos 4'. 5' 6'o dom CrS 2 mil

e ClS 2 mi1- 5éí> CrS 2 mil e 500 (14 anos)POR UMA NOITE - Te .to de Diana Rajnovich Direçáoe traduçáo kvre ao Ceei Th.ré. Com Aracy Balaban.ao.Susaooa i-a.n, o Marcelo Picchi Teatro Mai.on deFrance Av Presidente Antâno Carlos. 58 1220-4779)De 4« a 6*. ás 2lh15mm; sáb. ás 20h e 22h30m,n'dom . âs 18n e 20h3Cmn. Ingressos 4«. 5" e dom o CrS2 m,l 500 o CrS 1 mil 500. estudante». 6« e sâb a CrS 2mu 500.

Cotação do to.tor ***** (12 votos)FOUAS DO CORAÇÃO - Coméd.» Hoca de GeraldoCarneuo. Direção e cenários da Cláudio Torres GoniogaDireção musical d» Anur Campeio com o grupo Marx-melkxiv Internacional Troupe. Mdmca Alvarenga pauiaNaíareth. Arthur Kampeiie * oulros. Parque Lago RuaJardim Boiênxxi 414 De 4» 8 sáb ás 21h30mio dom20h Ingressos a CrS 1 ml 500. CrS I mu. ejtuda-es e4» a CrS 800 114 «nos)

TOMA LA. DA CÁ - Comédia de Meti Simoo irta-jcaode Zev: Giweltíer Com Gky>a Maneies. Tarenw M*r»Aríete Sales o Ee* Romar. Direção de Jorge Paman*.'Taatm Vili. Lobos Av Princesa IsebeL 440 1275«6951 De 4* a 6'. âs ?Ih. sib. ès 20h a 22h; dom âs16n.»21f lng'essos4«.5»edom.aOS3miI»042wH. «studanias. 6* e sâo. » CrS 3 rr«

Cot«çâo do ttnor ***** ,-23 ^^^tVTTA ~ Mõtü» dt UiràmiXMHãYittm Letra d* TmRw» Trad^íc de Ifooi Bn^>: Di-eçjc de Maunoo

A FAMlUA TITANIC _ Texto de Mauro Rosi D.reçáode Mouro Ras. e Felipe Pinheiro Com Claudia JimenotFelipe Piohe.ro. Pedro Cardoso e Zetè Poeissa ToatroDelfin. Rua Humana. 275 1266^396) 2' e 3" ás21h30m,n. de 4» a sáb. 17h Ingressos a CrS 1 mil 500 oCrSI mil. estudantes Sossào de sábado é em beneficiooos flagelados do sul

Cotaçáo do leitor:***** || votolPIAF -. Texto de Pam Gems Traduçáo de MillírFernandes. D.reçáo oe Flávio Rangel. Com Bibi Ferreira,^is B'uzii. Lea Garcia. Carlos Caoelette. JUIo BragaRômuki Marinho Jr. Jaiusa Barcelos e outros TeotroGiná«tlco, Av Graça Aranha. 187(220-8394) 4»e5' âs21h15mm, sâb. âs 20h e 22h30mm; vesp 6' âs17h15m e dom ás 18h Ingrossos 4». s', 6* e dom aCrS 3 m.| (platéia) e CrS 2 mil ipiaie.» superior); s»b aCrS 3 mil e vesp 5* a CrS 2 mi!.

Colação do leitor- **** (2 votoslFAUSTO DE GOETHE - D.reçáo e adaptação d» PauloAfonso do L.ma. Com Cláudio Gonzaga. Ne.ia TavaresDicnane Machado Isolda Cresta o Eliane Rogério.Espaço MEC. Rua da Imprensa. 16 (220-8640! De 4' asâb . âs 21 h, dom . âs 20n. Ingressos a CrS 1 mil 500 eCrS 800. esiudantes.

TESTEMUNHA DE ACUSAÇÃO _ Te «to oe AgathaChristie. Adaptaçáo e direção de Domingos do OliveiraCom Hennetto Morineau. Dogo Vilela. Maria OaucíaFelipe Wagner, Hennquela Br-.eba, Mniòus Salvâteo eoutros. Cenários de Colmar D.n,j e f.gunnos de Ka'maMurtinho Teotro do BNH. Av. Chile 230 1212-5695!Do 3* « sab, âs 21h. dom. *s 18h. ingreijoj oe 3' a 5*e dom. o CrS 3 m.l e CrS 1 m.l 700. estuoaotes 6' esab . a CrS 3 m.l.

Cotaçáo do le.tor. ***** 19 votos)ADORÁVEL JUUA - Comeo* de Somerset Maughom Adaptação de Sauvaion D.reçáo de Domingos deOi-ve.ra e Mariin Pera Traduçáo e readaptação deDomingos de Oliveira Com Marília Pera Paulo VilaçaScariet Moon. Fábo Junque •». N.ido Parente e outros.Teatro Copacabana Palac. Av Cooacabana. 351 (257-08811 4« e 6«. ás 21K 5«. âs 17h e 21h. sâb. âs 20h e2^h30mm: dom . âs 18he21h Ingressos4".2*sessáo» 5« e dom. a CrS 3 m.i e CrS 2 m.l. estudantes, vesp5' a C'S 2 m.: 5QQ 6' e sáo a CrS 3 m.1

Cote»»o do leitor ***** (3 votos)O OLHO AZUL DA FAUQOA - T.,io de Joe ÒrtonD.rcçéo ae Lu-: fe-o.ndo Lobo Com Rog«no Frot»,Anai luo» Toom. Mam Ary Pedro Veras a FlávioAntêrao Teatto Damn Rua Humana. (265-Í396I De 4'!. ' í 21h,SmB1- sát. ás í».. 22K3am« dom ás18he21h15mn Inaresv»-4f e ^ a C'$ 1 —''50C 6*esáfc t C/í 2 ns» 500. oom > 0$ 7 m 500 • C«'T ní=00. «ítyditMes

Cotação do Le-tor- ***** {S votoslAPENAS BONS AMIGOS - Te«to de Geraldo Camei-ra D.reçáo de Antôno Pedro. Cer\ár.os e hgunnoj deSihoa Sang.rard. Com Caque Fene-ra, Deo.se BandeiraMana Padiiha e Miguel Fa!ebe'ia. Músicos; RonaldoDiamante. Gilberto Mar-co * Zé Louronço Tutro deArena Ru» Soueira Campos. 143.1235-5348) De 2* a4». âs 21h. 6* âs !8h e 24h. ingresses a CrS 1 mi! 500Teotro da UFF Rua Miguel de Frias. 9. Nne-Í. Sáb edom. ás 210 l-g-ç-sso. a C^S 1 m.1 50Q Até amanha.Cotação do letor ***** <4 votos)DESUGUE O PROJETOR E ESPIE PELO OLHO MAGICO — Comede de H*m Have. Chreçâo oe AmüdoDias Com Hilton Have. Rômuto Aíxntes. Agoes Fontou-r». Fábo Me, mo. Marbm Fwneisoo e Adnare F«ue«»-»-ÍT^ %£¦ n "T *y Mi^> *»' S VlCen!«-52.3». U 4-96961 De 4» a &?. »s 2lh30o*n; sáb ás 20he 22h30nw o dom , ès IBh ¦ 2«t Ingíes*» 4» 5» .dom o DS 2 mi 500 e CrS í mt 500. esiu-dar.», g« esáb a Cr$ 2 m> <va

Cotaçáo do leitor ***** \3 ^-oto»'O JULGAMENTO DE OTELO - Texto da Lvaa deAime-da o Carlos Couto D rèçâo de Carlos Couto ComEliena Narduchi. Sorgo Meie, Luit Soroi. Lica MagnoIsaac Baidavíi e outros T.atro Imperial. Priij d.Botafogo. 624. Oo 5» a sáo âs 21h. dom âs 20hIngressos a CiS 1 m.l 5U0 e CrS 1 m.1. esludanies sâb •CrS 1 mil 500

Cotação do ionr ***** .2 vetos!OS 12 TRABALHOS DE HERCULES _ Texto deMonteiro Lobalo Adaptação e d.reçáo do Carlos VV.isonCom AnnaCotrim. Terera Piffer, Alexandre Frota. AndréMauro. Feipe Martios o outros Teotro Tablado. RuaLineu dc Pau'a Machado. 724 6*. âs ;n-30mo sâb âsISh e 21h30m.o. dom .as 18h Ing-assos a Cr$ 1 mo

Colação do lonor: ***** (49 vetes'O DIA EM QUE O BRASIL TOMOU DORIL - Te.lod.reçáo e r.terpretaçâo de Benv.ndo Sequo.r» T.atroPrlnce»» 188 (275-3346! De 4' » 6», ás21n30m.n; sâb. âs 20h30m.n e 22h30mm. oom. ásI8h30mm e21h30m<n Ingressos de 4» a 6* e oom a CrS2 m.1 e DS I mil a Sáb. a OS 2 rml. Desconio oe 50Í»pa,-â Sindotos.

AS PERIPÉCIAS E TRAGÉDIAS DE DONA BARRIGADA MISÉRIA OU NEW GOD CITY _ Texto o o. -eçâo ooGilvan Javar-o, D-reçáo musca! de Jorge Corre» .Arnaldo Guimarães Com Fátima Queiroz, -Jorge Corro»Carlos Batata. G.lvan Javanm. Susana Guaba a outrosTeotro d» Bol»o, Av Ataullo aa Pa.v». 269 (239-1438!De 5* a dom. âs 2ih. Ingressos a CrS 800 o CS 600estudantes

CRIANÇASCoiaçáo do lertnr ***** |5 vou>»|A8 SHl QUEDAS DO MEU PO«W CORAÇÃO

DlraçAo de íònio Cervaltw Teatra CacMdeBacka». flua do Calote, 318 Sáb * dom á» t ThIryemo» a Crt MO

VIVA O CMCO Texto de Naum AMn de Sout»e Flavn de Sou» Teatro de Aiana. Rua SrauanaCampo», 143 Sâb ás IBh a dom â» 10h • I6hInoresso a CrS 1 mil 600

Cotaçáo do leitor ***** ti votolHELENA MORLEY — MINHA VIDA DE MENINA -Adaotaçâo e d.reçáo oe Mar-a Lu-;a P-ates Cem o grupoUttt.Semiço Som D'Av a c.^a-oo Anorado. Scn«,raDAv.ia, G'ioo P.res o A,ce Borges D.reçáo musical daBeatru Bect-an T.atro Is» Prata». Rua Franoscc 0;a-viaoo. 131 (287^)563) 6* o Sib âs 20h e dom. ás 18oIngressos a C-S SOO (10 anos)

Couç4» do leitor ***** m voloslOS I? TRABAUWS DE HÉRCUU8 - Ver ho-»-rios e detalhes em TMtro

OU ISTO OU AQUILO AdaptaçAo d» prxsia o*Coiil.o Mime*» pflio gr:.po HomtX) Imii. daBol»o Aurimar Rocha Av AtauKo de Paiva ím123» 14981 Sáb o dom. âs 17h Ingreito» a CrS

****BRASIL - JAPÀO NO CINEMA (VII) - Exibição d»R»«homon IRaihomon) do Akir» Jurosew» ComToshno M.luoe Masayuki Mon o Machiko Kyo Hoie ás16h30mm. oa Cinemateca do MAM (Av. Beir«-Mar.•¦'n°) legorvías **m espnnNj'

Um» série do varieçdo» em lorno de umo Uoic»•ituoçâo domonslrondo o pon»»m»nto de Kurosaw»,Isto é. o exomplo da bondado o comproon»âo comofaior do mudança do mundo.

***PANORÂMICA DE CINEMA E.itxçâo do Tudo BemIBnulleIrol, de Arnaldo Jabor Com Paulo GracindoI nroanda Montonegro, Zo/é Motta. Nana Silvia. ReginaCas*. Lm; Fernando Guimarães e Lui< Lmhasros Hoieâs 19h. no Clrwctub* Alberto Cavalcanti IRua Benodi-loHipoino. 1251 (18 anosl Apd5 a sessão dobaio tiobroas Inlluéncias do Cinema Mundial no Cinema Brasileirocom Antônio Carlos Tavares. José Nelson o Xaver deOlivoira

História de umo família da clasio média "quo saocrodito copa/ do exorcizar o» mele» do mundo par»longe do luas portas o lonolo»". O filmo é oprosont».do pelo rooliítdor como umo comédia que ás vora»passo â forsa. e também apresento »itu«çdo» do¦áliro o tragédia.

MANSAMENTE - Concepção o direçáo do Motoslaetano R,bas Bonecos o atuaçáo de Marcos Caetanoo Rachel R.has Musica de Helena Pinheiro Esceticuk)do bonecos com o grupo Contadoras de HistônasT.atro Cândido M.nd« Rua Joana Angehca 63 6* »sáb. âs 2th Ingressos a CrS 2 m.l e CrS 1 milestudante» (16 anosl Até dia 24

Cotaçáo do lenor ***** |12 votos!A TERRA DOS MENINOS PELADOS T.<to d*Graciliano Ramos Direção do lorw» p.retr» * BiaLessa TMtro do Seu d» Tljuc. Rua Barán rfeMesquita. 539. sâb. âs 17h dom. ás 15h I7hIngressos a CrS 700 Sálwlo, dentro da campanhaO Professor Voi ao Impo ipromocác do JORNALDO BRASIL) os professores acompaniiados deduas crianças tem entrada (rance, a boa surpresada temporada Uma inteligente versão teatral doconto de Grac.lieno Ramos, despoiada. seca semcenários imóveis o com a util.raçáo de belas figura»Plásticas formadas por grupos de atores, bem ooestilo de Antunes Filho. Destaque par» a direçãomusicdl de Mauro Perelmann e para a miarpreteçáodn Ivan Afves o Emmanuel Santos" (F S)

dotação do lertc ***** (6 votos)BELLA C1AO — TP«to de Luiz Alberto da Abreu D reçâode Roberto V^nati. Com o g'upo Arteviv» Mano CarárCamargo. Gaboeia Rabefe. ChnsMne Tncem, ZecanosMach»ao a outros Teetro Glauca Roch» Av RoBtmco. 179 (224-2356! De 3* a sâb. ás 2lh. dom . ás!6he2th. ingresses d* 3* • 6* edom. a CrS 2 mie CrS1 má 400, estüc!an!e5; sâb aCrS2m,i jlõeocsi Ate da

COST1NHA ENTRANDO NA ABERTURA _ Texto deLauret. Cjzn-a: José Samoao e Emanuel RoonguesComCostinha T»»tro Glorie "^aooRussei 632 1245-55271. 4>,5'e6í.âs21h. sáb. âs20he22t>l5m>n domâs I8h e 2!h15nv\, Ingressos 4», e 5* e dom a CrS Iml 500 e 6* o sáb. a CrS 2 mJ

Cotaçáo do loitor ***** (? votos)UM SEGUNDO O MENOR ORÇO DO MUNOO- Direçáo d« Breno Moroni Com Breno Moroni.Maiu Moreoah. Anur Peixoto o Joan» TMtroIpaneme. Rua Prudente de Morais 824 Sâb edom âs I6h Ingressos a CrS t mil Até dia 31"Verdado.ro circo pelo avesso, orxie da falta detudo Breno Morom. Mahm Morenah e Anurjinho.constróem uma das mus ongraçadas montagenspara çnanças «tuaimentu em cortai" (F.S)

T1STU - O MENINO 00 DEDO VERDC - Mus-cal com texto do Maunce Oojon Traduçáo eadaotaçâo do Oscar Felipe o Neide MendonçaDiroçáo do Ivan Mcrl.no Com Oberdao JunxorDooclides Gouveia. Nâd.a Carvalho. Cláudio D OS»-ni e oulros Teotro VHI.-Lobo» Av. Ponces»Isabol. 440 (276-6696! De 4' a 8". âs 15h. sáb to!5h e 17h. dom . âs 16h. Ingressos 4" o 6* a CrS 1"Hsáb o dom. a CrS I m,l 500 (Livre).A FADA QUE TINHA IDÉIAS - D-mçáo de Eduar-do lolontino TMtro d» UFF. Rua Miguel de Fnas.9. Icaraí Séb e dom , âs I6n Ingressos a CrS 60o'Até dia 31. 'Um d03 espetáculos mais premiadosde 1982 O Troféu Mambombe para a direçáo deEduardo Tokintino e a interpretação de Alice Vorei-ros de Castro, e o P.omío Mokére porá EMra Roch»pela produçáo esmerada" (F S.l.

:ota;áo do leitor ***** 13 votoslCANTARES EM DESAFINO - Musical inlantopjvoo.i qe Eugeno Santos a Ronaldo Fk.root.noTMtro Vanucd, Rua Ma-quês de S V.cento 523°(274-7246! Sob o dom. ás 17h Ingressos a CrS

CONTO ENTRE CONTOS D.reçáo do Mjo^lKooachuk o Eugênio Santos Tiatro Vlll» Lobo».sala Monteiro Lobato. Av Princesa Isabel. 440 Sáb!âs 17h30m e dom âs I7h Ingressos a CrS 600

OUTROS ESPETÁCULOSCotaçílo do letor **** (li VO!os)O JARDIM DAS BORBOLETAS - Musical dirigidopor B..i Junqueira Teotro Cândido Mend»» RuaJoana Angélica. 63 1227-9882) Sáb. âs 15h o 17h o5*. ti' o oom. ás !ôh Ingressos a CrS 800

A BELA BORBOLETA - Musical com texto dofraldo » a,r.g.!o por Cartas Arruda TMtro doBNH. Av Chile. 230 (212-56951 Sáb o dom âs16n Irgressos a CrS 1 m.l. Até 31 do purno0 RABO DO GATO - D.reçáo de MarcondesMesqueu e Osvaldo Rosário TMtro Jardim En-contado. Rua Araguaia. 13. Freguesia Jacorop».guâ Sáo. o dom, âs 17h Ingressos o CrS 500O MÉDICO DE BORBOLETAS - Direçáo do Ro-horto Mauro Teatro PrlnceM liabel. Av PrincesaIsabel. 186 (275-3346) Sáb edom, ás 16o Ingres-sos o CrS 800

RETUMBANTE CORAÇÃO Eouadas de palha-çcs ao repertooo oogmai oos Irmãos MotjckerToatro Codld» Bock.r Rua do Catoto. 339 Sáb edenvás I5h Ingressos a CrS 500

JOÀOZINHO E MARIA NA CASA OA BRUXA -OireçJk. oo Ja.r Pohe.ro TMtro Alasca A-, fopa-cabana 1241 (247-9842! Sâo o dom . âs 17hlogtossos a CrS 700

O JAROfM ENCANTADO Texto de Atleta Ribei-ro Taatro da Galeria Rua Seoanor Vergue.ro, 93(225-8846) Sáb o dom as 16h o 17h.O PAO DE AÇÚCAR DAS CRIANÇAS - Progra-maçáo de sáb e dom banda dos achinos anima-dos. o palhaço Campelino, »how de variedadescem o grupo Troupe irapo o discoteco mmm;Morro da Urca. Av Pasteur, 520 Das 14h30m.o âs'•¦• O thow o gratuito ingressos do bondinho aCrS 1 mil 500. cussagem inteira o CrS 750. passa-geo> até o Morro da Urca Cnaoças de 3 a 10 aooscagam meta passagem

A GAUNHA DOS OVOS DE OURO - D.re.;áo daLednidas Aquia'. TMtro Armando Goniag». RuaMal Cordene do Faoas. s'n° Mal Hannes Sáb odom, â» 15h logressos a CrS 500

O SOLDADINHO E A BONECA - De WashingtonGuilherme Cine-Show do Madurei™ Rua Caroii-na Machado. 542 Sáb edom ás 16h Ingressos a

Couçio do lenor ***** (4 votos)ANINHA E SUA BONECA FADA -- Texto oeManasses oe Oliveira Teatro da CEU Av. RuiBarbosa, 762 Sáb e dom as I7h Ingressos sáb. •CrS 500 e dom, s CrS 700 Cnaoças que trouxeremurna boneca pagam CrS 500DANIEL AZULAY E A TURMA DO LAMBE-LAMBE - TMtro Cllra Nune» Rua Marquês ooS Vcente 52 Sáb. âs 16ho 17h30min. Ingressos«CrS 1 mil Apco do JORNAL DO BRASIL At* dia

O CAGADO E A FRUTA - Toxto de Pernambucodo OI.ve.ra TMtro do Plorutárlo Av Po LeooalFranca. 240 Sáb o dom. as I6h o I7h30mnlogressos a CrS 600

O GIGANTE DA FLORESTA ENCANTADA —T»xto da Edna Cez»r o ProcOpio M»ri.no T.»troImperl.l. Ptjia de Botalogo. 524 Sáb e dom âs'I7h Ingresses a C>S 500 Até d.a 31

P1N0QU1O - Dlrecáo de Bngrt. Blair. T»«roBrigirto Blair Rua M^uel oo leows. 51 (521-2955! Sao e dom âs 1'h logressos a CrS 7Po

ERA UMA VEZ TERRA E SEMENTT - 0.r«;»o déM Ceoa T..tro do J»rdlm Encntado Ru»Araguaia. 13. Freguesia Jacarepaguá Sáb e dom»s !6h ii^gie«sos a CrSSOO

AUCE NO PAIS DAS MARAVILHAS - O reçâo deRoberto de Castm TMtro d» Faculdade da Cld».d» Av Epitácio Pessoa. 1664 Sáb o dom á» !6h»t?h Ingressas a CfS 600

0 CAPIM E AS MARAVILHAS DO JARDIM _TMtro Imperi»! Prau de Botafrço 524 Sáb edom, as I5h30m Ingressos a CrS 500Cetaçio oo le.to: *»** (3 vetos!ET E OS TRÊS PORQUINHOS — Oreçâo deBng.te Biírr TMtro Brighe Blair. Rua MiguelLemos. 51. 1521-2955). Sâb e dom. ás Í6nIngresses o CrS 700PAULINHO NO CASTELO ENCANTADO - DeU"odim.r José TMtro do Américo Ruo Cxoipo»Safei ns Sáb, eoorr.. es i7K3Óm inçrejscs •CrSõOO

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O DIA EM QUE ALFREDO VIROU A MAO _ Coméouacom texto e direçáo de Joáo Bethencourt Com Cíeudx.Cerree e Casüo. The'ma Reatdrv EWâogei». Alexandre*."¦•• i.« .c.-e Santa Cr^j. ^<»BSíN^*s Qi»n, Margot-.. ,--,"3« TMtro da Praia Rua Fronc-sco Sá. 88' ?"4_>- Pe 3* ê 6». »s 2»M5«nin sá» , âs 20h e..'.' -t .;» 9< :to»."i-, :~9-csso5»3' a 5'. a

POR UMA SALVA DE PEIXES - Poema d-emáncocem texto e dáeçAj do Uá ASes de Macedo Neto.Com E(t«ado E-ras de Scui». Am Acncar e Oeme!»Ma» TMtro Cedida Becker Rua bo Catete 338. De 6'a dom âs ;th inj-essos « CrS 1 rori e CrS S».

ET O EXTRATERRESTRE EM SUA AVENTURANA TERRA '

A ULTIMA LOUCURA DE MEL BROOKS

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A GRANDE ZEBRA - Cornei de Bnc*,re et Usaygues Traduçáo. adaptação de Man» Porrpau Direçãoae tâtx> Sebag Com Mana Pomoeu. Hka Soares. A^acyCardoso. Otav* Ajgusro Jos« Augusto Branco e AJrrw(.56-26-01 Oa**.B>.m1^.t1>.ésS»»I3Si30irmedom,tol8he2lh ing-essos a CrS 2 md 500 e CrS Imá 500 (eitudaraesj

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JORNAL DO BRASIL DIVIRTA-SETELEVISÃO sábado, 16/7/83 D CADERNO B n 5

CANAL 2• :40 D TVE SAÚDE - I In .lm, oduc-Cio-

ruiis

¦; 45 D REENCONTBO - Men. agom doPustor Furem. CotaçAo do loitor: •*** (24voto»),10:15 D PATATIPATATA - Cotação do leitor: **# (14 votos).10:30 D TELECURSO 1» GRAU - Gaçgnflln°37 Cotaçío do loitor ***** (10 votos)10:48 D TELECURSO V GRAU - Recapitula-çfto das aulas do Ciôncia» « Googralia. Cotaçãodo loitOl. ***** (10 votos).11:45 D JORNAL DO TELECURSO n° 3712:00 D AOUA VIVA Musical.

1J:00 D STADIUM _ Programe esportivoCotação do loitor ***** (7 votos)14:00 ? GALPÃO NATIVO Hoie. Pátria •Quer* nela.

15:00 D SÍTIO DO PtCAPAU-AMARELO -Episódio Al V«m Tom MU.17:00 D EXPLORANDO O MAR INQUIETO17:30 O ODE8ERTOVENCE DocumentAno18:00 D TIO MANECO - Episódio: A D_u..do l-erro-Velho Com Plavio Migliaccio. Francis-co Dantas, Dircou Rabolo o Josó Prata CotaçSodo loitor; *** (5 votos)19:00 LI 8ALA FUNARTE - Hojo: Joy» •Pmmm,20:15 D 1983 - EDIÇÃO NACIONAL Noti-Clírlo, Cotação do leitor ***** (60 votos)21:00 D URA DO POVO ~ Musical22:00 D O CONTO DA SEMANA — Caiu ntVida, cl» Mirool Silveira.22:50 D CONVERSA DE RM DE NOITE ComJonas Retendo. Cotação do leitor***** (449 votos)

CANAL 46:50 D TELECURSO V GRAU ColaçAo do

leitor ***** (10 votos).7:55 D TELECURSO 1o GRAU Cotação do

leitor. ***** (10 votos).9:10 D GLOBO SHELL PROFISSÕES.9:25 O BRASIL. TERRA DA GENTE - Pro-,

grama com Amaral Neto. Cotação do loitor*** (7 votosl.9:55 D 0 MUNDO ANIMAL.

10:25 D GRANDE PRÊMIO DA INGLATER-RA DE FÓRMULA-1.

12:35 D RJ TV.13:00 G GLOBO ESPORTE — Noticiário es-portivo. Cotação do leitor. *** (4b votos).13:15 D HOJE. Jornal apresentado por SôniaMana. Entrevistada de ho/e Fernanda Torres.Cotação do loitor: **** (42 votos).14:00 D SESSÃO WESTERN Filme RioLobo.16:00 O CASSINO DO CHACRINHA.18:00 D PAO PAO. BEUO BEIJO Novela de

Wallor Negrão. Direção de Goniaga Blota sHenrique Martins Com Elizabeth Savalla. Cláu-dio Marzo e Maria Cláudia Cotação do loitor:** (7 votos).

18:55 G GUERRA DOS SEXOS Novela deSilvio Abreu. Com Fernanda Montenegro. PauloAutran e Glória Monozos.

19:45 D RJ TV. Jornalístico com Borlo Filho.Cotação do leitor: ** (7 votosl.

20:00 D JORNAL NACIONAL. Noticiárioapresentado po. Cid Moreira e Colso FreitasCotaçào do leitor. ** (164 votos).

20:30 G LOUCO AMOR Novola de GilbertoBraga. Direção de Paulo Ubiratan. Com BrunaLombardi. Fábio Jr.. Teroza Rachel e ReginaldoFaria. Cotação do leitor: ** (3 votos)21:30 G PRIMEIRA EXIBIÇÃO Filmo Nau-friglo.23:30 G SESSÃO DE GALA Filme: Sangue»Areia.

1:30 D CORUJA COLORIDA nime: A NotoSonhamos.

CANAL 617:00 Q CLUBE DA CRIANÇA Desenhos ani-mados de Hanna e Barbera. apresentados porXüxa Desenhos Super Aventuras, Sport Bil-ly; A Familia Drícula; Lord Gato a Marmadu-ke; D'Artagnan e os Três Mosqueteiros Co-taçào do leitor. *****(1 voto).

19:00 D JORNAL DA MANCHETE NoticiárioCotação do leitor, ***** (] voto).20:30 D 21 ANOS DE CINEMA - JAMESBOND - MAIOR IDADE.21:30 D GRANDE ESTRÉIA Filme: Quandoo Amor Separa.

CANAL 78:15 D BOA VONTADE Religioso8:45 D TEMPO DE ATUALIZAÇÃO.9:30 G OS MÉDICOS. Educativo

10:30 G STADIUM — Esportivo11:30 D RIN TIN TIN-Senado de aventuras12.00 Q SHOW DE DESENHOS.13:00 D SHOW DE TURISMO Apresentaçãode Paulo Monte14:00 D SHOW DE DESENHOS.17:00 D SUPER SPECIAL - Musical interna-cional.

18:00 D JACQUES COUSTEAU Documenta-rio.

18:50 Q MAÇA DO AMOR Novela. Com Yo-ná Magalhães. Rubens de Falco. Norma Blum eoutros.

19:45 D SABOR DE MEL Novola de JorgeAndrade. Com Raul Cortez, Sandra Brfia. Gian-Irancesco Guarnieri e outros

20:40 G EDIÇÃO LOCAL Noticiário

20:50 G JORNAL BANDEIRANTES Noticia-no, edição nacional, com Joelmir Beting. RafaelMoreno. Ronaldo Rosas Cotaçào do leitor**** (167 votosl

21:15 Q SÁBADO EM GRANDE GALA -Programa de variedades apresentado por FlávioCavalcanti.

23:30 Q ESTREIA MUNDIAL Filme Com osMinutos Contados.

1:30 '.li CINEMA NA MADRUGADA F,lm»O Monstro da Duas Faces.

NormaBlum é aLilian danovelaMaçã doAmor.(Canal 7

18h50iniii)

CANAL 99:00 G RENASCER. Religioso.

8:30 O TELESCOLA- Programa educativo10:00 D DESENHOS

1130 G PROGRAMA BARROS DE ALEN-CAR, Musical. Cotaçào do loitor. ** (3 votos)

15:00 O O ARTILHEIRO Esportivo.

18:00 D ESPECIAL - A programar.18:00 D REALCE — Musical jovem

19:00 D GALÁCTICA Senado de ticçào cien-titica Colaçáo do leitor. •*** (5 votos).20:00 D CHIPS - Seriado Cotação do leitor:****(24 votos).

21:00 D TEVERAMA Filme: Spartacus.23:00 D SALA ESPECIAL Filme Sinal Var-malho Às Fêmeas.

0:30 D CINEMA COMO NO CINEMA— Re-pnse do melhor lilme da semana, sem interva-los comerciais.

CANAL 116:30 D STADIUM.

7:30 D MISSÃO MÁGICA Desenhos6:00 ? PERNALONGA E SEUS AMIGOS.

8:20 D PANTERA COR DE ROSA.

8:40 D O CACHORRINHO DROOPY.

9:00 C UGEIRINHO.

9:10 G TOURO E PANCHO.

9:20 G FAÍSCA E FUMAÇA.

9:30 G INSPETOR.

9:40 G CLUBE DO MICKEY.10:00 G LOONEY TUNES.

10:20 G PAPA LÉGUAS.

1040 G POPEYE.

1100 [7 FESTIVAL INTERNACIONAL DACRIANÇA

1260 D BOCA DE FORNO Desenho.13:00 G ALMOÇO COM AS ESTRELASPrograma com Aírton e Lotrta Rodrigues Cota-Çào do leitor. ** (7 votosl.

15:00 D PROGRAMA RAUL GIL-Programade variedades. Cotação do leitor. ** (29votos)

18:00 D DESPREZO-Novela de Luiz MazaeRegina Corvantes. Cotaçào do leitor ** avotosl.

18:30 D NOTTCENTRO-Programa jornalísti-co apresentado por Corrêa de Araup e AndréCamannha. Cotação do leitor: *** (18votos)19:00 D PECADO DE AMOR — Novela deMansa Ganido. Com Edson França. Denise DelVecchio. José Parise e outros.

19:30 D A JUSTIÇA DE DEUS - Novela deMansa Garrido Com Mana Luiza Castetli. ZeliaToledo, Suzi Camacho e outros

20:00 D CRISTINA BAZAN- Novela de Ute-ses Brenes. Com José Luiz Rodrigues JoanaRosary e Gilda Kaddock.

2100 _ VIVA A NOITE.

22.00 Q FESTIVAL CARIOCA DE CINEMAFilme A Rainha Shao Un Combata o Karaté

0 00 Q DANIEL BOONE Senado

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BINGO

Fernanda Montenegro: SOS pelos flagelados doSuT

Em Campanha

OS

artistas globais aderiram decorpo e alma a campanha daLBA de arrecadação de dona-tivos para as vítimas das en-chentes no Sul. A convite de Moacir Deri-

quem, quem conseguiu se afastar dasgravações das novelas posou para as ca-maras da TV Globo pedindo ajuda paraos flagelados, em flashes que vão ao arvárias vezes durante a programação. Fer-nanda Montenegro, Tássia Camargo, Tar-cisio Meira. Maité Proença. Paulo Autrane Maria Zilda foram alguns dos artistasque participaram da campanha.

MaisUma

SOU BOYO

rock Sou Boy. do grupo Ma-zagine, foi gravado na boateVictona, em São Paulo, para oprograma Balão Mágico (Globosegunda a sábado, das 10h30minas 12h). Além disso, dois númeroscom a atriz Míriam Rios no musi-cal infantil O Sonho de Alicetambém em cartaz na capitaipaulista foram gravados pelo di-retor Eid Newton. Num. Miriamcanta O Gordinho ao lado dohumorista Carvalhinho e, no ou-tro. ao lado do elenco da poça elacanta No Reino da Felicidade

• Mário Cardoso. FãbloMássimo, Kate Hansen,Eugenia de Domenico eAldine Miller são ai-guns nomes jã escala-dos para a próxima no-vela da TVS, Razào deViver — que estreia nodia 25, às 19h.

MissMundo• Em setembro, maisum concurso de missserá realizado no Tea-tro Municipal de SâoPaulo. O Sistema Bra-sileiro de Televisão vaieleger a candidata bra-sileira que representaráo pais no concurso deMiss Mundo — a serrealizado em outubro,em Londies. A repre-sentante de cada Esta-do será escolhida nomes que vem. SérgioChapelin apresentara oconcurso.

Prêmiosem meio

à crise

APÔS o ensaio geral, no

último domingo, os apre-sentadores do novo pro-grama da Globo, Domingo Bin-

go, Paulo Giovanni e a mane-quim Monique Evans váo, apartir de amanha, às 14h03min,14h58min, 16h58min, 17h58mine 18h58min, Jogar para valer.Para começar, eles tèm 40 milcartas. Uma estréia, sem dúvi-da, bastante animadora.

Até chegar ao Domingo Bin-go, Paulo Giovanni — radialis-ta há 18 anos — passou peloextinto A Sorte É Sua, na TVBandeirantes. Foram seis me-ses de ponte aérea, muito can-saco, mas acima de tudo umaoportunidade de se aprimorarprofissionalmente.

Fazer TV é como deixar ocarro de passeio para dirigir umcaminhão. O que é mais difícil?Televisão, porque não estouacostumado. Mas vejo o meutrabalho em TV como a conti-nuação do rádio. E nada maisnatural do que um acasalamen-to na hora certa.

Giovanni afirma não ter tro-cado a Bandeirantes pela Glo-bo. Explica que sua saída foimotivada por problemas opera-cionais. Com três programasdiários de prêmios, faltou à TVBandeirantes verba para levarà frente o projeto.

Tiraram os programas doar e me propuseram um novo,

Contratados• Rui Porto e Luís Mendes —dois veteranos comentaristasesportivos — foram contrata-dos pela TV Manchete. Rui Por-to, que estava há algum tempoafastado, vai comentar os jo-gos; já Luís Mendes fará apenasa narração.

. "* *¦**%*«*___ 'I

Domingo, o caderno de TV que pega bem todos os canais

Paulo Giovanni quer"levar alegria" a um povo«•ni dificuldades

semanal, que levaria dois me-ses para ser definido. Não acei-tei, mas me despedi amigável-mente.Muito amigo de Borjalo (di-retor de produção) e Waiter La-cet (diretor do Sistema Globode Shows), viu surgir a oportu-nidade de ser o apresentador deDomingo Bingo. Um comunica-dor famoso no rádio, ao lado deuma mulher bonita e charmosa

parece ser a fórmula ideal parao sucesso. Mas Giovanni temposição realista sobre o as-sunto.

— Estamos vivendo a maiorcrise financeira do século e pro-gramas de prêmios nessas ho-ras tèm mais impacto do que seestivéssemos vivendo um mo-mento de estabilidade econõ-mica. A proposta do programanão é salvar as pessoas da crise,mas sim levar, com seriedade,um pouco de alegria. É um jogofácil, gratuito, que vai mobili-zar o país inteiro. (Sandra Peleias)

Visconde• André Valli, o Visconde deSabugosa do Sitio do Pi-capau Amarelo, está na co-média Viúva, Porém Hones-ta. de Nelson Rodrigues, queestreou ontem no teatro doSesc Tijuca.

OS FILMES DE HOJE//iu... Comez

HOWARD Hawks dirigiu Kio

Lobo, seu ultimo filme,quando já tinha 74 anos. Aobra nao esta a altura cie outras cio

gênero com sua assinatura, mas.além do fôlego, o realizador revelatoda a sua tarimba nas cenas deação, que levam sua marca incon-lundivel. O melhor do elenco ê JackElam. John Wayne. aqui no seuquinto encontro com Hawks. nãotem grandes oportunidades, masesta correto,e JenniferONeílltquenasceu no Brasil) é uma presençaamável entre homens rudes. No anoseguinte ela teria sua grande, e üni-ca ate agora, oportunidade emHouve Uma Vez Um Verào. um dosfilmes mais poéticos da década pas-sada.

Grande sucesso de Rodolfo Va-lentino no cinema mudo (1922),Sangue e Areia é uma produçáoambiciosa cie Darryl F. Zanuck, quevolta a reunir Tyrone Power e odiretor Rouben Mamoulian, duplaque no ano anterior carreara gran-des somas para os cofres da Foxcom A Marca do Zorro. Plástica-mente, o filme e atraente devido àótima fotografia, às cenas de toura-das reais (filmadas no México) e àcenografia requintada, que procurarecriar o espirito espanhol da obrade IbaAez. Mas, do ponto-de-vistadramático não tem quase vida. Ty-rone exibe apenas sua estampa, as-sim como Linda Darnell. Já RitaHayworth nunca esteve táo bonitae sedutora, mas seu personagempeca pela sofisticação. Mais convin-centes estão Alia Nazimova. a atriz

RADIO

russa egressa do cinema mudo. quevive a màe, e Laird Cregar. numcritico inflamado Reparem em An-thony Qtilnn. ainda coadjuvantemudo. no toureiro que substitui Ty-rone no coraçáo da volúvel DonaSol.A Noite Sonhamos foi um dosmaiores êxitos de bilheteria da Co-lumbia, graças á musica envolventede Chopin e cenários luxuosos, mascomo biografia e um desastre. Alemdisso, a interpretação e o que ha demais bisonho, a começar por PaulMuni, que renega seu passado ilus-tre com cacoetes dignos de chan-chadas. Merle Oberon, bonita cie-mais para viver uma romancistanariguda e masculinizada. e umbloco de gelo. Quanto a Comei Wíl-de 6 a inexpressividade em pessoaE dizer que foi candidato ao Oscarde Melhor Ator! A direçào artísticatem alguns pontos altos, mas ostelòes de Paris são inaceitáveis.

RIO LOBOtv Globo - 14

(Rio Lobo) — Produçáo norte-americana de 1970dirigida por Howard Hnv, .s Elenco John WayneJennifer ONoill, Jorge Rivera. Chr.s MitchumVictor French. David HudJlo-_lon, rvUe Henry JirriDavis. Colorido (114 mm)**No final da guerra civil americana, coronelnortista (Wayne) consogue recuperar ouro rou-bado por grupo de confederados e prende seuslideres (Rivero, Mitchumi. Depois, sai no encal-ço de um traidor que vendeu informações aoinimigo, as quais levaram è morte de um velhoamigo seu. Ultimo filme do diretor

SPARTACUSIV Record — 21h

(Spartacus) — Produção norte-americana rje1960. dirigida por Stanley Kutmck. Elenco KirkDouglas. Jean Simmons. Laurence Olivior, Char-tes laughton. Peler Ustinov, John Gavin. TonyCums. N.na Foch. Herbert Lom. Charles McGrawJohn Dali. John Iroiand. Woody Strode Colorido(196 min)*** Sob a liderança de Spartacus (Dou-glasl, um escravo trâcio. exército formado porescravos e desertores das legiões romanas se

rodela contra a tirania ¦ a crueldade do s«u_sonhores. quo os tratam como animais, prefe-rindo morrer a ter de continuar oprimidos.Oscar de Melhor Ator coadiuvante (Ustinov),fotografia, cenogralia e vestuário a cores

NAUFRÁGIOTV GW» — 21h30min

(The Sea Gypsiesl — Produção norte-americanade 1978. d,r^«la po, Stewart Ratfitl. Elenco,Robert Logan. MiHr Jamison-Olson Heolher Rat-tray. Shannon Saylor, Qon Oamitn PattorsonColorido (101 mini

Pouco depois da partida de um iate no qualpretendem fajer uma volta ao mundo, grupocomposto por viúvo (Logan), suas filhas ISay-lor. nattrayl e uma repórter lOIsen), descobreque ha um clandestino a bordo (Patterson).Mais tardo, tempestade faz o barco naufragar eos cinco conseguem chegar a costa do Alasca,onde tèm de enfrentar condições inóspitasFeito para a TV. Inédito na TV.

QUANDO O AMOR SEPARATV Manchete — 21h30min

(Th« Loving Warl - Produção norte-americanade 1980. d'r,g>da por Burt BfinckBfho.'. Elenco:TüestMy Weíd, Francês Stornhagen. KatWeen Bel-ter, Jeane Lange, Ed Wmtor Colorido (.6 mini.

Forçada pela mée ISternhagen) a sa casarcom o rapai quo a engravidou, adolescente(Weldl e abandonada pelo mando assim quenasce seu bebê A avo luta para manter afamilia unida, mas quando ela morre, a jovempossa a orientar os destinos da filha, que acabaso rebelando. Mas, ao se envolver em dificul-dados, pede ajuda à mée. Feito para a TVInédito na TV.A RAINHA SHAO-UN COMBATE O KARATÊ

TV Studios — ?2h(Th» Femal» Chívalry) — Produção chinela deHong-Kong, dirigida por Yang S Hing ElencoPolly Shang. Cheng Lui, Cbou Chen. Li HuiColorido

Chão (Shang), grande lutadora, ajuda o filho(Luil de dono de academia de boxe a venceruma competição, mas o rapa* desperta paixãona filha (Chen) de um bandoleiro, que tudo fa*para se casar com ote. Descobrindo que Chenroubou dinheiro destinado a vitimas de mun-daçáo, a lutadora a desafia.

SINAL VERMELHO ÁS FÊMEASTV Record -- 23h

Produção brasileira de 1972. dirigida por FauziMansur. Elenco: David Cardoso. Vera FischerMarlene França Colorido

Presidente de lirma de investimentos quasefalida resolve salvar seu negocio planeiandoassaltar a própria companhia e para isso recor-re a profissionais do crime.

SANGUE E AREIATV Globo — 23h30min

(Blood and Sandl — Produção norte-americanaue 1941. amgiaa cor Rouben Mamoulian Elenco.Tyione Power, ünda Darnell. Rita Hayworth, AliaNazimova, Amhonv Quinn. John Carradine, LairdCregar. J Carrol Naish. Lynn Bari, William Monta-gue, George Reeve.. Colorido (123 mm)** Após se transformar no novo ídolo dasarenas espanholas, toureiro (Powerl empolga-do com o sucesso negligencia a familia IDar-neil, Nazimova! e ate a profissáo em troca doamor de uma mulhor volúvel IHayworth). Ba-seado em livro de Viconte Blasco Ibanez. Oscarde melhor fotografia.

COM OS MINUTOS CONTADOSIV Banoeirantes — 23h30min

(The Lost Men) — Produçáo norte-americana de1969. dirigida por Robert Alan Arthur ElencoSidney Poitier. Joanna Shimkus. Al Freemjn Jr .Michael Tolan, Loen Bibb. Richard Dysart, BeverlyTodd. Paul Wmfield Colorido (122 mini.

Lider de grupo de militantes negros assaltauma fabrica, mas na fuga e ferido. Refugia-senum teatro, sendo protegido por um amigo euma viuva, que o conduzem a um viaduto.Porsoguido. continua fugindo com a jovem,que por ele se apaixonou, e acabam en-curraiados Inédito na TV.

A NOITE SONHAMOSTV Globo — 1h30min

(A Song to Remember) — Produçáo norte-amencana oe 1945. dirigida por Charles VidorElenco. Paul Mun;. Merie Oberon, Comei WildeNina Foch. Stephen Bekassv. George Cotouns, SkjAmo. George Macready. Colorido 1113 min),** Encorajado por seu mestre (Muni), Chopin(Wilde) se lança â conquista de Paris com oapoio de Liszt IBekassy). mas se torna presatacil da romancista do momento, George Sand(Oberonl, mulher do temperamento domina-dor e egoista.

O MONSTRO DE DUAS FACESTV Bandeirantes — 1h30m>n

(Two Faces of Dr Jekyll) — Produçáo bntânica da1961. dingda por Terence Fisher. Elenco PaulMassie. Dawn Addams. Chnstopher Lee. NormaMaria. David Kossolf. Francis De Wotlf Colorido(88 mm).** Médico idoso. Dr Jekyll (Massie) descobreuma poçào mágica capaz de transformá-lonum jovem galante, mas no intimo s« torna umespirito maléfico, decidido a cometer uma sériede crimes. Entre suas possíveis vitimas esta amulher adultera (Addams! de seu altar egoNos cinemas chamou-se O Monstro da DuasCaras.

JORNAL DOBRASIL

AM — 940 KHzESPECIAL - 23h — Entrevista com o cantor SilvioCosa»

FM ESTÉREO99.7 MHz

HOJE20h — Abertura da Opera O Btrbairo ds

Sevilha do Ros&n. iMarmer — 7 00.'. FantasiaAllaniânda. Pavins * Galharda Lord ot Salrsbu-ry. do Gibbons (Goutd — 10 57). Quatro dançaido Rodao de Copland (Bernstoin — 16 56). LEn-couragement. op. 34. de Sor Uulian Bream e JohnWilliams — 14 251. Sinlonla n<> 2. am Do maior"de Weber (Schoenjoller - 10 46), Sais Noturnos!opp. t a 15. de Chopin lAirau — 30 49! Sinfonia'n° í, am Do maior. D944 oe Schubert iHaitmk _50 00). Concarto para a mio esquenta do SivellAiicn da Larrocha — 18 42)

O LEITOR ÉO CRÍTICO

Neste cupom publicado diaíria-mente no jornal do brasil,o leitor pode opinar sobre qual-quer espetáculo em cartaz, ouqualquer disco, clássico ou popu-lar, recém-lançado. Basta atribuircotaçòes de uma iruiml a cincototimoi estrelas. Nas "observa-ções", pode acrescentar qualquercomentário, Inclusive sobre aqualidade da projeção ou o esta-do da sala. As cotações seràocomputadas diariamente. Tiradaa media, esta será publicada jun-to a nota do respectivo espetâcu-lo na seçáo Divirta-se do CadernoB. O cupom deve ser entregtie naagência dos Classificados doJORNAL ÜO BRASIL mais prt>-xitna de Mia casa ou enviado peloCom>io para o JORNAL DOBRASIL, seção Divirta-se, AvBrasil. «H). 6" andar. CEP n° 20940.

AS COTAÇÕES Dl-VVLGADAS REFLETEM APENAS A OPINIAQ DOS LEITORES

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6 a CADERNO B D sábado, 16/7/83 DIVIRTA-SE JORNAL DO BRASH.

SHOWum OtXKLAND JAZZ BANO I OiilNI Ho BtlASILBROin ml l aiü - - <" i". -mnuçao dai dua> tenda» de |*n BalaCaciH» M»Ii*Im ! ¦¦ul-.nu I ii-i 47 n -.. a< .mi. Ingtattoid Crt 2 mil. plat*i* • Cri 1 mil 600. gaiena

ROCK VOADOfl — Show dot conjunto» BarUo \.»-- •> ¦ •Água Brava • ,. *u Vktao Show d« Pink i • .,., ..11. .¦!• i . Lu.. Palmar Clreo Voador, tapa >•<¦¦¦ ti Jlhmgrastos a Crt 1 mH 300.

KIO Aiu i ha — Show do conjunto da rook lormado porCarlot Dam Ibalana). Carloa Laoni Ibattol, Coorga lirael (aa»l,fliuno Fotlunato (guu*rra) a Paula Ivocaitl Taatro do IbamIpo do Ibam. 1. Hot*. ti JlMOmin Ingrooo» a Crt 1 milMO

Zllt MOTTA — Show da cantora acompanhada da PauloSnWad» Inaixol, Luu Robeno Ibatanal, Wilion doa SamoaIpoicuastol a Sérgio Sono Ipianol. Club» ttoa lambo. Eairaiip da tlj'i.1 da Tiiuca. 05 Sábado, ia 23h Ingroito» a Crt 2

. DE8TA VIDA, DESTA ARTE — Show com a cantou"•'mi acompanhada da coniunto Clroo bparança. ao ladoili planetário da Gavaa. Do 0a a dom. ta 2lh30min Ingi»»-•oi a Cri .'uni '

A DANÇA DOS S Kl NOS — AproianltcAo de taatro a musicacom OíwaWo Moniantgro. MwJílena Sítot. Jo v* AlAxandrn.Mongot, Eduafdo Costa, Beto« outroa TMtro tpanama. RuaPrudente de Morai», 824 De 4a a dom, As 2lh IngroMoa 4ae Ba, a Crt 1 mil a de 6a a dom . a Cit 1 mil SOO Ato amanha

Cntaçílo ilo leitor ***** (I voto)KLErTON E KlKtXH — Show da dupla de cantores ecompôs Itorea acompanhados da Marcos Anol (tectodosí. ZéFlávio louit»irfl). Charles Chalogr» (bateria). Raul Mascaie-nhas Isnxl. Armando Marcai (percussão) e Ana Lua» leio*LémOI ivoíor.} Direção do Benjamin Santos TMtro CasaOrando. Av AlrSruo de Melo Franco. 290 Oe 4a a dom , es21 h30m. Ingrqssoa 4a o 5a a Crt 2 mil; 0a a dom. a Crt 2 milWXJ

EDUARDO DUSEK — Apresentação do ahow Cantando noBanlinlfo com o cantor acompanhado da Banda da Pau emIV ConootO, Av Venceslau Orai. 216 (295-30441.4a e 5a. »s?lh30mm, f^esAb, .*s22h30min, dom.ía IBh Ingressos aCrt 3 mil e Crt 2 mil 500. arquibancada. At* amanha

JUCÁ CHAVES — Show de humor e musica Ooldan Roomdo Copacabana Palace Av Copacabana. 327 125718181 4ae ba. As 22h30mm; 6* o sáb . ès 23h30mm. Ingressos a Cr$ 4mil 999 e Crt 2 mil 999. AtA dia 30 de |ultvo.

SAI DA LAMA. JACARÉ — Espetáculo de humor a múscarorn Boll, Kimura e Melão acompanhados do conjuntoDueçao de Buza Feira: Teatro da Galeria Rua SenadorVergueiro. 93 (225-8846) Do 4a a séb.. As 21h. dom . As 18heJlh Ingressos 4a. 6a e dom, a Crt 1 mil e 6*0 síb . a Crt 1mil 500. At* d<a 31.

ALQUIMIA E ÁUREA REGINA — Show do grupo instrumen.tal formôOo por Mauro Senise (saxl, Andr* Dequech (tecia-dosl. Zoca AssumpçAo (baixo). Robertinho Silva (batena). aapresentação de Áurea Regina (ftauta a gaita) acompanhadade coniunto. Direção du Célia Azevedo Sola Sldnov MlHer.Rua Araújo Porto Alegre. 80 De 3* a sáb . as 21 h Ingressos aCrt 500 Ultimo dia

JO AO KLEBER — Show de humor Cata Taatro D. CemllloRua Toneleros. 76 (2579171). 4a o 5a. As 21 h30mm; 6a e sab.As 22h e 24h; dom . As ?1h Ingrossos na 4a o 6a a Crt 1 milMO e Crt 1 mil: 6a e sáb, As 22h. a Crt 1 mil 600 e. As 24h. aCri 1 mil e dom., a CrS 1 mit

BOCA LIVRE — Show do grupo vocal e instrumentalformado por Mnuricio Maestro, David Tvge.. Zé Renato eLourenço Baeta. Músico» Marcelo Costa (batena), DamihonViana (percussão). Cláudio Guimarães (guitarra) RaimundoAcioli (baixo). Teatro Vanucd Rua Marques de S. Viconta.62'3° 1274-72461 Do 4a a sAb . As 21 h30min; dom . As 19h211 h Ingressos de 4a. 5a e dom., a Crt 2 mil e Cit 1 mil 500,estudantes: ti* e sab a CrS 2 mil. Até dia 31 de julho.

ROSINHA DE VALENÇA E LEILA MARIA — Show daviolonista e da cantora acompanhadas de CarHnhoi Queiroz(guitarra), Mazmho fcontreoatxo). Renato Franco (ftatua,, Pau-ki Camanga (batena) e Certos Poubel (percuasAo). üireçAo d*Creusa de Carvalho. Sala Sidney Mlllor. Rua Araújo PortoAlegre. 80 De 3a a sAb. As 18h30m Ingressos a Cit 500 At*dia 23.CANÇÕES OUE SOAM NA NOITE — Apresentação deDenise Mastrangelo (teclado). Jorge Musaa Ivioiao) SargioRotto (guitorra). Sérgio Felix (soprosl, Luoa Lopes (batena) eDouo (contrabaixo) Sala Manual Bandeira. Rua Tavares daMacodo, 100. Niterói. Hoje, As 2lh30mtn.

SOM CARIBE — Show de música e ntmos típicos oo Cartbe.Rumlnanse Futebol Clube. Rua Álvaro Chaves. 54 Hoje. As22h30min. Ingressos a CrS 1 mil 500ROCK DO DIABO -- Apresentação de Maurício Mello e Cia.'Mágica e Mago da Guitarra AmArica Futebol Clube RuaCampos Salos. 118 Hoje, As 21hHERVA DOCE — Show do coniunto de rook. Noite*Cariocas. Av Pasteur. 520 Hoje. A 1h da mann» Ingressos aCrS 1 m<l 500, muiher e CrS 2 mil, homem A casa abre ès 22hcom música de discoteca

REVISTAColaçAo do leitor ***** (8 votoslRIO GAY — Revista musical de Vicente Pereira a .JorgeFernando Direçào de Jorgo Fernando Com RogAna. MarteneCasanova. Samantha. Kiriaki. Elaine. DosirOe e quelro bailar,.nos Teatro Alasca Av Copacabana. 1 241 (247-9842). De 3aa 6a. As 21h30min. síb. As 20h. 22h30min, dom, Aa 19h.21 h30min. Ingressos de 3a a 5a e domingo, a Crt 2 mil a Crt Imil 200 (estudantosl. 6a e sab. a Crt 2 mil 500.

LOUCURA GAY — Revista musical com texto da VeruskaDiroçAo de Berta Loran Com os travestis Jane di Casiio.Fujtca de Hollidav. Claudia Kendaü, Guiloa e outnjs Tu-«troRival. Rua Atwno Alvim. 33 1240-1135). De 3a a 6a. âs21M5fnin; sab,, às 21h e 23h e dom. as I9h e 21hIngressos de 3a a 5* e dom . a CrS 1 mil e 6* e sab. a CrS 1 mi)500

CHEGUEI... — Show de travestis com CiAudia Celeste,Sórgio Nascimento, Babv Loran e outros. Teatro BriglieBlaír. Ru3 Miguo! Leros. 51 1521-29551. De 4a a 6a. òs21h30tron; sAb As 20h e 22n. dom. As 18h30m.n e2 IhSOmin. Ingiessos oe 3a a 6* e dom . a CrS 1 mil e sôb aCrt 1 mil 500

PARA OUVIRBARES E RESTAURANTESMONARCO E MARÇAL — Apresentação dos composito-esda v*é)ha Guarda da Portela acompanhados do coniunto.Barbas. Rua Álvaro Ramos, 408 Dn 5a a dom. As 22hIngressos a CrS 1 mil 200. Até dia 24

MARIA, MARIA — Programação 6a, Noite de Chonnho como grupo Arte-Som de Averioo Ferreira; sâb., Norte em Pari»com musica e comidas típicas; Rua Farar» esquina de Baràodcltambi. 73 (551'-1395l. A casa abre As IBheahow. As 21 hCouvert 6a a CrS 500.

LE IT BE — Programação 5". as bandas de rock Saluki eMassa Falida; 6a e sab, a batida Terra Molhada aprosentamusica dos Beatles; dom, o cantor Serguei e a bandaCorebelo Rua Siqueira Campos. 206 4a. 5a o dom.. As 22h, 6ae sab.. As 23h. Ingressos 4a. 6a e dom., a CrS 1 mil 200 e 6a asAb., a Crt 1 mil 500.

O VIRO DA IPIRANGA — Diariamente, musica ao vivo acamr das 21h. De 3* a dom. As 22h, apresentação deWanderlei Pereira (bateria). Paulo Russo (baixo) MarcosRezende (teclados). Todas as 28s-feiras, chonnho com oconjunto N6 Em Pingo DÁgua De 4a a 6a, números teatraiscom Stella Miranda e Guilherme Karan Sâb , dom. e 3a, bossanova com Orlando e Patrícia. Rua Ipiranga. 54 (225-4762)Couvert a CrS 1 mil 500

ROCK — Show dos conjuntos Flor da Pele e Arranha CAuCara da Cio. Av. Pasteur. 520. De 5a • sAb. As 23hIngressos a CrS 1 mil

POKER BAR — Diariamente a cantora Célia Reis, o pianistaPanchuo e o violonista Joel França. Rua Almte Gonçalves. 50(52U999). Aberto a partir das 17h Sem couvert semconsumaçãoLENY ANDRADE — De 3a a síb. a part'i das I9h. ahow dacantora acompanhada Oe Anote Dequech (p*ano. e fogueiralbat*o) Às 2ih30m'nothotormadoporGuilhe'meVergueiroIpiano), Ricardo do Canto ibaixo) e Carlos André (bateria)Hon»e's Neck. Hotel Ro Palace, Av. AtlAntica. 4 240 (521-32321 Sem couvort. sem consumaçãoPEOPLE — Programação' De 3a a dom . a partir das 24h. otno de Osmar M1I.10 (piano) e a cantora Toni Wilson De 4a adom. As 21r,30min. o saxolonisu Nivaldo Ornelas Todas As2as As 24h. )am-aeaak>n. Rua Banocmeu Mure. 370 (294-0547) Couvert. a partir das 21h30mm. a CrS t mil 6O0IbaicAol e Crt 2 mil (mesa).SOVACO DE COBRA — Chonnho e samba com o regionalSuvaco de Cobra Cantores Verônica. Luoana de Pauia e ZéCanangá. Apresentação de De Pauta Rua Teodoro da Sttva.921. Vila Isabel (551-9650) De 2« a 5a. As 21h Couvort a C-S700. 6a e sab, As 22n Couvert a Crt 1 mil. Filial na RuaJomalijla Orlando Dantas, 53. Botafogo.(551-9650l De 2a a5a as 2lh Couvort a Crt 700 6a e sab As 22n Couvort aCrS l n*H). É necessário ta**er reservas Somente na Mia! deBotafogo, sab. as I4h. feijoada, e dom. At I4h. cernao. commustea ao vtvo

BOOEGA — ABert» dienamenta a psnir das 20h Às 21h ovtoSon-sta Beüsár.c 6* e sâb . o grupo teimado por Paren*teoíeoí. Abraham (ctannateí e Gonja>es (vwfcncí Av P'adoJunor. 298 129M097I, Sem touvart sem consumaçAo

jakui • :-.- •,'. ap»nirdas16h. op«wtaJ. Jun«r.a portii du 20h30min. musica para ouwr e dançar corri ocantor Pedro Paute e o quinteto de Pauto Braga Hotel (nter-Continental, Av Lrto-Anw. 222 (399 22001

•AMSA TROPICAL — Apresentação ao Tro San Casa aaCardíaca Hote* Sherato". Av N*meve«, 121. O* 3* a 5a e«em, » pen'r das 18*v30m"> 6a a sab. a parti» das 2!bConsumação 6* e a«b. a Crt 2 mn

MEU CLUBE - RrogrameçAo Aoena de 3a a dom. a parwOas 211. com o$ caitores Ce'so S.M e 9«to Oíive-a ta.i-iT'*»» Ovintó-íwr», a* 23h«>*how d» cantor e ea»ne<js.<!on»

CAl.a da França Rua do Catai*. 182128504461 Couvert 3a4a e de y a dom a Cit 500 6* A Crt 800

MEDALHÃO 1*00 1'uxiramaçAo tAb, os cantores •cnmponiio'»* rjnnilson do* Santos • Rolvine. Rua Sorocaba,300 tAb, As 22h. Couvort sAb, a Crt 000

PARK'S — i<-ainente. a Partir das 21h Musica ao vivo comlleto Ouartm Ipiano) a Manual Gusmão (banol latrixta daGAvea 700 (322-2809) Sem oouvorl sem oonsumacAo

manji iticAci — Programaçío. 2a, música latlnc-amencanecom o gruixi Inca Amaru Collatuvo; 3a. musica instrumentalcom o grupo Artasanal, 41, o cantor e compositor Paulinholemos. 5a o ahow Camvtnar. com Arv d« Oliveira • JúlioMorgailo, IIa o cantor e compositor Agenor de Oliveira; sAb.show com o cantor Moacvr Lui, dom, a cantora Jacaacompanhada do conjunto Rua D Mtrwvj 22b 7* o dom .A» 21h, de 3a A ba, As 21h30mm; 6a e sAb As 22h30mmCouvert n Crt 500

FAROL - Aberto, de 2a a »Ab. a padir das 18h Musica aovrvo com o coniunto Som Brasil, formado por Egidio (teclado).Olímpio Ibaixol, CKlmho (guitaira) a Lucuj Ibatanal e Leuma(vocais) Show da 2* a 5a. a partir das 20h o 0* a sab . a partirdas 2th Consumação a Crt 1 mil 900 Füo-Sheraton HotelAv Niomoyei. 121 12741122, mmal 1233)

8TEAK HOUSE — ProgramaçAo 4a, a cantora Celestearompanhnda do coniunto, 6* o saxofonista Don Munu oconjunto de 6a a dom . a partir dai 21 h, Z* Duarte Ipianol.Ricardo Santos (baixo), Wanderley (vioUlo) e Roth Marques(voi). Rua GaviAo Peixoto, 176. Nitoiòl, Sempre. As 22hCouvert i Crt 1 mil

EXCAUBUR — Programação 6a o 6a. As 24h, apresentaçãode T,to Madi (cantor) e Hibernar (pianista), 3*. 4a o s*b. As21h. o pianista Ribamar Rua S Miguel.688 (571 8848)Couvert 6a o sAb. e Crt 2 mil

CLAUDIA VERSIANI — Show da cantora acompanhada deRoger Henri Ipianol, Romildo Ibaixo) e JoAo Cortei Ibateria)Bar do VtoltJro, Rua Daut Peies. i/n". Barra da Tijuca De 6aa dom , As 22h. Ingressos a CrS 1 mil 500.

MIUCHA-Show da cantoia acompanhada de Helvius Villela(p«nol. Luir Alves (baixo), Luii Cláudio IviolAo). Eneas (bate-nal. Franklm (flauto) Caf» da Ipanema. Rua Aníbal daMendonça. 36 De 5a a sAb. As ?3h Dlblo» Av ErMAcioPessoa. 1684. 2a As 23h Couvort a CrS 2 mil

T ERRA2ZE DO LIDO — Do 4a a sAb. a partir das 21 h30minsorosta tíançanto com os cantores Giegôno, Marco Reginat-to Carlos Falcôn o os músicos Magno (bateria! o José Carlos(piano). Rua Ronald de Carvalho. 55. Couvort a Crt 800

DANIEL E ALCEU — Show do cantor e violonista e doflautista acompanhados de Joi|Ao e lopos IpercussAol eDavíl Macodo (vioiAo). Bar 20. Rua Vise Silva. 20 1266-1331) Todas as 6as a sAbs. As 22h. Couvort a Crt 500.

CHIKOS BAR — Pianobar oom música ao vivo a partir das20h. com Clarice e Celeste (cantoral. Iodas as 2** e 3". oviolonista Nonato Lu./, Aberto diariamente a partir das 18h.com música do titfi Sem couvert. sem consumação mínimaAv. EpitAcio Pessoa. 1 560 (267-0113 e 287-35141

foto divulgaçõo do show

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Somente hoje, no Clube doSamba, apresentação da

cantora e atriz Zezé MottaSOM DA TERRA — Show do grupo oa rook lormaoo Mira(>'OCa!). Alexandre Atuda (guitarra!, Kieo*f Tato (tanto) eSe'gio Tucano (bateriítl Mamme Ue. Rua Prado Júnioi 237.De 6a a dom . As 20h Ingressos a CrS 600A PIACERE — De 6a a dom, a partu das 21 h. apresíintaçAo daOtonelson (vtoláo) e Olo Guerra (vocal) Estrada Vicente deCarvalho, 854. Vila Kosmos

EXPRESSO — Show do coniunto de música instrumental.Exista Um Lugar Estrada das Furnas, 3001 Domingo, ès??h Couvert a Cit 1 rrrn 300KLAU'S BAR — Ptogiarnaçâo 3a. ¦'.* e dom, Petrucio Maia ea cantora B>ga. 5* e 6fl. a dupla de country muslc Jim e MarkRua Dias Ferreira. 410 C944197! Sempre. As 22h Ingm».sos a Crí t mil c sab a Crt 1 mil 500.

CLAUDIA PERROTTA - Apra«e,.|8;»ci aa pianista da 2a asOD a partir das 2üh Restaurante Sarau Hotel Sne-atc-n.Av Niemeyer. 121 1274-11221

VICE REY — Diariamente a partir das ?0h, o pianista LauroMiMncJa. Av. Monsenhor Ascanflo. &35. Barra da Tijuca.Consumação a CiS I ml 200 (sab)

RAIZ FORTE — Programação <!•, o violonista • cantorClaud'0 Argonto; 5a. aoresentaçâo de Alma. Lio Góes.Salgado Maranhão e outros; 63 e sáb, Pauto Humoerto eHonor de Pedra Aiul (violonistas • cantores) Rui PauloBaneio, 60 (286-1567) Sempre, as 22n Sem couvert

BAR ANULAIS ~ Diariamente, a partir das 21 h. apiesent»-çío do Silvio Gomes lôrgíol e Virgínia Icantoral Av. Copace-bana. 1417 (227-9793), Couvert a Crt 1 mil

PARA DANÇitftBOATEVINÍCIUS •— Diariamente, a ps-riir das 20h. musica no vivopara dançar com Ed Lincoln e seus cantores Anexo AChurrascaria Copacabana. Av- Copacabana, 1 ld4 (267-M97I,Couvert a CrS 2 mil.

CORDÃO DO BOLA PRETA — PiogumaçAo 6a. samba comCamargo da Bei|a-Flor. o conjunto Ajes co Samba e seieçAode battriB. sáb. baile com o conjunto Savonara Sempre, apartir das 23n Ingressos 61 a Ctt 1 mil 300 a sAb a Crt 1 mil500 homem, e mulheres de graça Av. 13 de Mato. 13.

SEVERINO ARAÚJO — Baile ahow com Sevarino *w, a aorquestra Tabaiara Circo Voador. Lapa. Domingo. As21h30min ingressos a CrS 1 mil. homem e CrS 800, mulher.LYGIA DI1UMMOND — Show da cantora acompanhada deconiunto formado por Toni (plano), Bebeto (b.n«oi Toninho(guitaira). ! iôp (batena) e Marcto Jorge (cantor), Qiblos, AvEpitaoo Pessoa. 1 484 (2A7-9993I, De 4a a sAb. As22h30mm. Consumoçito a Cr$ 3 milCAFE UN DEUX TROIS — Restaurante Internacional e piano-bar com pista de dança Diariamente mus-ca ao vtvo com oconiunto de Jean Zanone. os cantores César Marques eRaquel Ltma, o conjumo Jcta Júnior e cs canto/es PednnhoRodrigues e Roberto San e Eli Arcovérde lórgâo) Couvert dadom a 5* a CrS 1 mi! e 6a e sab. a CrS 2 mi). Av BarlotomeuMure. 123 I23SKH96 e 239-57891,CARINHOSO — Abcnc diariamente a partir oas 20n. Músicapara dançar, as 22h. com as orquostres Carinhoso e Cei>n^o.alem de tetèo com vídeo Rua Vise de Pyrsfi. 22 (267-O302J.Couvert de dom a 5a a CrS l mii e 68 e sáb. a CrS 1 mt! 500DA VINCI — Música para dançar a partir das 2in, com oconjunto do pianista Eauardo Pratas e as cantoras Leita Rochae Áurea Martins Lgo oe S Conrado. 20 (322-3133 e 322-4179). Sem couvert. sem consumação

BATEAU MOLICHE BAR - Aberto a pa-i.r das I9h. com oooniunlo de Marko Ruce Couvort a Crt 1 mil Dom musicade Ma courvet a CrS t m\ 300 Av Repôner Nestor Morena.11 (295-1896 o 295-1997).

PAPEL DE MIL — Show oo QffUOQ d»? rock e dsceteca após.Papagaio. Av Bc-q«< oe Medeiros 1426 Sábado. As 2Jn.Ingressos a Cri 1 ml 500

GA1IEIRAESTUOANTINA MUSICAL - Prog-amaçao oe 5a a sAb . aorqiwstia Reverson e o» canrows Lucy oe Paula e VVaBorlev.Pça Tradcntes. 79 Io (232-U49), 5a A» 22h, 6a e s*b. as23h. !ng-essos a Crt 1 rrA hemem. e Crt 500, muiher

ASA hr ano A — Dranameníe a pan*? tíns 2Q*\ as orquestraidos maestros Cipó e Car<oca Funoona com >*>•%¦; -j de bar erestaurante Rua Mom da Sa. 17 (252-4428 o 252-09661ingressos de oa-n a5aaC;t 1 mit500e6>e5ao.aCrt3nvt.

EL,Tt — Ptogrameçao 6* As 23?> Moite d* Ga'«"a. com ocantor M-Jton: sèO. a* «Tih, ga'-«*ra iradíCOneí. cwn.a banoaEMe dom. As i»h Ba-ie das Verias com a banda E»te.íngws»s 6a a ssp. caví»»ros a Cit 1.000 00. e dtmn Cr»500 oom. honeenOi50Ccaa-nasgrila RuaFn»,Caneca.4 r?3?.-»?17i r*aç, rt, nep.jít<t '

MÚSICA HORÓSCOPODUO 'd FLAUTA t PIANO - Recuai de I duanlo Monteiro • Online Arruda Noprograma, pagas de llach, Schutwrl. Arvhur Honnnger. C Guarnian • Pro»ol,alf.Sala Arnaldo Eatrell* Mu» H.lAno da Gouveia Btl Mok». as I7h Entrada tranca

OnaUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRA — Concerto sob e ingAncia du maestroHarty lyth Solista Fernando Hasej (volino). Programa Concorto n' 1 para VTolIno* OrquMtr*, da Brahma, Eatro Armonloo, de Edmn Kneger a Suite da Dança», doUertoli B«l» Cecília Meliale». ,.i...t» lapa. 47 Itef» As )6hJ0m.n Ingresso»• Crt1 mil a Cit 600

ORQUESTRA DE CAMI HA DA HAÜIO MEC ~ Concerto tob • regtnca domaeitro Nelson Nilo Hact Solista Ol-vef Barnard (cravo) Nu programa, peças deBach Sala Cacdla MelnNo*, Lgo da Lapa. 47 Domingo. Al 21h Entrada franca.

DOMINGO NA ESCADARIA - Recital aa Camer»t» Carioca a do compositor ameesho Radam*» Gnatalli Piogram» Concorto Oroito Op t n' 11. am IM Menorde V...I-I- Carinhoso d* Pltinguinha. JuMIou. da Anacioto Mndenos. Dovagar aSempre, d* Puungumha a Bnneddn Lacerda a Outrss Eacadarla» do TaatroMunicipal. CinelAnd.» Domingo. Al 10h Entrada franca

DANÇAQUILOMBOS - Apresentação do grupo Olorum Baba Mm Dirc;Ao de Isaura daAsm. Coreografia da Isaura de Assis e Jurandir Palma Teatro do Léou. Ru»Frederico Silva. 86. Pça 11 Do 3* a SAb. As21h dom.AslOh Ingressos a Crt 800At4 amenhl

SUBINDO SANTA TERESA SE FOR DIA DE SOL — Aula de dance moderna comEmanuel Brasil Salda da esquina das Ruas Pedro AmAnco com Bento Lisboa nodomingo, At 15h30min, Entrada tranca

BANDANÇA EM LOUQUECEU — Espetáculo de dance moderna com TAroaNardini. Janic* Botelho, SiNna Mato», Margarida Abranche» o outros Coreogralia deTânia Naidini, Tonv Nardini e NAd* Nardmi. Dir*ç*o do MAr« Roberto T**troGlauclo OIH. Pça Cardeal Arcovérde Da 3a a dom. As 2lh30mm. vosp dom. Ai17h. Ingresso» a Crt Irrol At* dia 31

DOMINGO DO CORPO — ProgramaçAo aula de samba a discoteca com JoAoCarlos Ramos, aula de dança moderna com o grupo Aauanus, sula de gahoita comMacalA e Tsi-Chlíhuan com Laone Willams Circo Voador, Lapa Domingo As16h Ingressos a Crt 100.

ELE ESTALR EM CIMR.

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UM FILME DE CLAUDE LEL0UCHin &í»!i'jt\üii'S • t. -ií iüü»] • ElKtí3f.-^'í5S * Leou:—' ,K*,K Cl tutHV. *.!';" *' • JIv>WClJ**JW «*»<¦»»» « jWiti oow* • Ot*a 1

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11:30hs

BIRROSeprogramao

D FNfÈfARSHOWnúsica

popularbrasileiracalouros/jurados

21:00hs — FUTEBOLDIRETO

AMÉRICA X PALMEIRAS

23:00hs — VASCO XGOYTACAZVT. COMPLETO COMNARRAÇÃO DE TÉRCIODE LIMA.

00:30hs — CALAFRIO"FRENESI"Com: Jon Finch e AlexMacCowenDir: Alfred Hitchcock

.WSfilIsW.R6.©.0R0

canal @ RIOsua nova amizade

MAX KLIM

fr@mAHIKS

21 3 a 20 4Dia qun inntirvA a vocA algunssconKrcimnnlos bom signiflcali-vos om ralação as (fossoas doseu traio mau Intimo, com valori-jaçâo ti rticonliectinomo quo odoivaiilo Icliz e rsoli/oclo. No cor-rer do di.t 03 fatos lho moatrjrílonovas r.i/fjiiü Ou alegria a umquatjio do (tosilividade incomurn.ie5pünsavei5 por mudanças emseu temporamonto Afabilidadoo receplividado pot partn da pes-soa amada

j/9^M/ *

TOURO21 4 a 20 5

A influência itogahva do um posi-cionamonto advorso tanderá ho-jo a (b/c Io sonllr-se dosanimadodianto do dificuldade» quo afligom sua rotina NAo ío domeabalar por esse posick>nam«ntr>passagoiro o busqua, «m toda asua capacidade do autoconlrntemostrai se mais seguro de 51 «confiante. D6 vatóo a suas frustraçrVts com um bom dialogo emfamília Evite lugares muito 1501a-tios 11 a solidão

GÊMEOS21 5 a L'<) fi

Com um Mtxtdo irvjfcsdo porindicações de corta tnstabilidadnem tolnçilo t assuntos tmancoitos que f»te lunham que serdecididos. vocA, no entanto, tetapoli) treme um dia de lavorecimfrnto incomurn no trato pessoale afetivo. tnarca»lo pot atituditsaytodâvois e muita receptividadepor parte daqueles que ibe saomais caros. Procure mosirar.secooperativo e dado, som qual-quei magoa ou rancor por atitudes plissadas.

C4qiNCER21 6 a 21 T

A consolidação das indicaçõesfavoráveis quo marcam 03te seufinal da semana hoje atinge a suaplenitude, com a possibilidado deaconteomontos benéficos o deinfluência marcante para sua toli-na afotiva. Uma pessoa próximaso mostrara agradavolmonte dis-posta a retribuir-lhe provas daapreço dadas em dms passados.Procure dedicar-se mais àquelesque Ine sáo caros

LEÃO22,7 a 22 8

Que reserva ao leonino, em ter-mos pessoais e aletivos. instan-tes de realização e entendimentoincomurn. com vantagens e mui-ta alogtia propotenadas por pos-soa ptôxima Sua vivência emfatnilia poderá ser nvarcada. deforma favorável, por aconteci-monto totalmente imprevisto edo importante significado futuroProcure mostrar-se em toda aplenitudo de sua satisfação mtenor.

VIRGEM23 8 a 22 <j

Dia quo reserva ao virginisno mslantns do compensação para o:>desgastes que o marcaram nosmomentos mais frágeis tiestt»período quo ora se encerra Pro-cure a companhia das pessoasque mais lhe agradem e náo fujado convites para festa3 e reu-niões do caráter pessoal. No finaido dia pode lhe estar reservadauma surpresa em relação a pes-soa muito quenda. Bom entendimento no amor.

sm*LIBRA23 9 a 22 10

O equilíbrio e o sonso de propor-çáo que sempre o caracterizamna tomada de suas decisões, sefarão presentes neste sábadoque nâo traz nenhum destaqueespecial quanto à sua regênciaastrològica. exceto a dinamiza-çáo de suas próprias qualidadesBusque a vivência em família e,se lhe lor possível, um bomcontato com a natureza em ativ.dades que lhe repousem amente

CAPRICÓRNIO22 12 a 20 l

Marcado por um posicionamentoligeiramente instável em relaçãoaos assuntos materiais, o capn-coiniano encontrará, neste sába-do, um bom hiato nas preocuoa-çoes Que moldaram sua rotinanos últimos dias. Á tarde e aroíte você viverá instantes muitofavoráveis para os quais, no en-tanto, é essencial a sua disposi-çao em participar de atividadesluntos a amigos e pessoas maisqueridas

ESCORPIÃO23 10 a 21 11

Agindo de forma a demonstrarsua firme vontade e o bom con-trole dos fatos em sua rotina, oescorpiano encontrará pela Irente. neste sábado, uma disposi-çáo que muito o favorece emrelação aos seus intaressus ma-tenais mais diretos. Procuro aoe-nas evitar que sua franqueza seiafator de desentendimento nassuas relações com as pessoasmais próximas que. no entanto,se mostrarão dispostas ao diálo-go e ao entendimento

SAGITÁRIO22 11 a 21 12

Atravessando um bom momentoastrologia), o sagitanano terá umsábado de excelente disposição,com indicadores muito favora-veis em todas as casas Vocêdnve apenas evitar que sua ten-dência de reagir mal diante daopinião de pessoas próximas do-mine suas emoções. Lembre-sesempre de que a busca da tra-queza ê uma de suas caractensti-cas e que náo acená-la de outrospode significar muitas vezes aperda de afeto

AQUÁRIO21 1 a 19 2

A regência oeste seu sábaao sefaz muito positiva em reiaçáo asua vivência em família, casa querecebe influências bastante pon-deraveis da Lua. Acontecimon-tos novos e visitas inesperadaspodem ser o prenuncio de fatosque o motivarão de forma inteira-mente nova em reiaçáo a umproblema que ha muito o preocu-pa Mostre-se disposto a aceitarconselhos e a aiuda de parentese da pessoa amada.

PEIXES20 2 a 20 3

A dedicação de uma pessoa, avalonzar-lhe o instante de vda aser enfrentado neste sábado,marca de forma positiva o correrde um momento grandementepositivo em termos interiores.Procure valorizar os fatos que lhedigam respeito e faça deles arazáo de novos interesses e desuas manifestações de cannho eamor. Uma pessoa mais idosapoderá ter relevante pairei emuma sua decisão

CRUZADAS CARLOS DA SILVA

HORIZONTAIS - 1 -- Metesestéreis encontrados entre oselementos reprodutoros de algu-mas plantas e em especial noslungos e liquens: 10 — queenvolve a demonstração de umateoria através do absurdo da teo-tia adversária. 11 — lazer esque-cer. resgatai; 12 — grupo delínguas negras que constituem amais imtKinante família ImgUisti-ca da Alnca ao sul do Saara, 13

instrumento com que se cal-cuia a condensação e a rarefaçáodo ar. 15 — prefixo vernáculocorrespondente ao prefixo latinotrans e dele oriundo, sugerindo 8idéia de passagem além ae. 16

pednnha losca. pedaço detelha: 18 — semente semellwn-te à do coentro usada comotempero do caruru. do peixe e da

galinha, 20 — peça oca. de metalou de couro; que circunda o toiona parte inferior, imediata ao es-tribo; açamo que se põe aosbois. quando debulham; 21 —dosinència verbal característicado mais-que-perfeito; 22 ¦— gn-nalda ou coroa de llores ou lo-lhas que as mulheres havaianasusam como adorno de cabeça;relação necessária existente en-tte qualquer lenômèriò e as con-uiçóes nas quais eie se tnamtes-ta; 23 — unidade estrutuial hipo-tôtica da céiula; 25 —- chapa, queapresenta vanos leitios. a qual éadaptada na parte anterior riaobjetiva para disfarçar a parte docampo da tomada; 26 — oraçãoescuta colocada dentro de umabolsinha. para preservar de cer-tos males; bolsa onde sâo guai-dadas leliquias, 29 -- o espaçolivre; 30 — designação atribuídapor alguns gramáticos portugue-ses ao infinitivo pessoal.

VERTICAIS — 1 — hormôniosegregado pelas paratireõides

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responsável pelo metabolismodo cálcio; 2 — aquele que fazperseguir por cáes; 3 — adornarcom ramos, 1 — beneficio nocâmbio de moedas e no descon-10 ou rebate que paga a pessoaque quer realizar obrigações nâovencidas; 5 — composição tipo-

gráfica já na rama. pronta pataimpressão; 6 —- vocábulo tupi-

guarani que entra na composiçãode palavras brasileiras; 7 — anti-go instrumento que se compu-nha de um arco atravessado Dorhastes metálicas soltas que rati.mam ao agitar-se. 8 — prefixogrego: 9 — tabuleta de madeirana quai se fazem inscrições sáns-critas, com sentenças búdicas.14 — diz-se dos homens ou oshomens cujas mulheres eram le-vianas e depois dos casamentosos procedimentos nâo modili-cam, 17 —> tecido transformadoem impermeável com o empre-

go oe óleo da llnhaça ou outraessência; 19 —outra coisa mais;20 — ficar alegre, meio embna-gado: 24 — o tipo mais puro da»vibrações sonoras mágicas maisativas; 27 — preguiça. 28 —região do curvilhào ou tarrele qu*tem oor base óssea o calcâneo.Léxicos: MOR e Casanovas.

SOLUÇÕES DONUMERO ANTERIOR

HORIZONTAIS - ababilio; lo-gos, eras; qura: snio; obelo,coar; sa; caas, stat. sa: orua.madis: pairo, cole; inços; eco;alamoas

VERTICAIS — algoscopia. bou-ba. agre. boa!; is; icica, ortos,psonase; aia: oca; atm; su'Ca,taroí; silos; ran; aceo ooca: osa

Correspondência para: Ru*das Palmeiras. 57 ap. 4 — Bo-Hfogo - CEP 22.270

LOGOGRIFO JERÔNIMO FERREIRA

Problema n° 1361

1. acréscimo (10)2 alburno (4)3. antologia (ô)4 cântico de louvor (5)5. despesa 16)6. dissolvida (6)7. espuma (5)8. estrofe de sete versos (6)9. farelo puro (5)

10. feriado escolar (5i

LTN

T SN P

11. frouxa (5!

12 imaculado (5)13. palmilha (6)14. pomposo (6)!5. que soa 16)16. que supre (8)17. resumo (4)18. satiriâo (6)19. sehm (6)20 transição rápida 15)

Palavra-chave 12 letras

Consiste o LOGOGRIFO em encontrar-se determinado vocábulo, cujas consoantes ja estãoinsentas no quadro acima. Ao lado, à direita, é dada uma relação de vinte conceitos, devsndo serencontrado um sinônimo para cada um. com o número de letras entre parênteses, todoscomeçados pela letra inicial da palavra-chave. As letras de todos os sinônimos estão contidas ootermo encobei-.o. respeitando-vse as letras repetidas.

Soluções do problema n* 1360: Palavra-chave: TAUTOCRONISMOParciais tasco; tatui: tteuna; tintar; turma; trinca; tamo»o; transito, tunco; tanso; tam*».tônico; tumoroso; tático; taurino; tocar; tácito; timorato: tinto, tronco

JORNAL DO BRASILnábado, 16/7/83 n CADERNO B a Tf^T\ ""

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PEANUTS6_TÁ BEM ! BE TODOMUNDO NESTA CASA

SgfiA-.£_ponto n-

isso fará" vocf?A srr • monTOOOS FBLIZE3, NÃO m\ .!_§ , APINAL.POR QUEVOU PAZER TOOft

sEOSA SENTE PaLIZ?1

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O MAGO DE IDC uai iw»a Faaaj 'lgj*m

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DO POVO I / MELHOR \_- X^ ESTA' PO- 17 BOTAR )

(Ê*t*< LU,'DA.' S-^SsÈM UM Ijj^^, 'iW~^^\ AVISO /

BRANT PARKER E JOHNNY HART

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DEAN YOUNG E J. RAYMONDSiíl^^j I |^ m I n Iacho^,^ <fi

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ATERRA COM.AS quatroPATAS NOCHÃO.

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BOB THAVES

e agora?'. se o senhoranda mesmo em razcom o universo, comoe Que foi atingido por

•a aquele meteoro naSEMANA PASSADA?.'

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ZEZE E CIA

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MORT WALKER E DIK BROWNE

fieiçzo escuse-PO FIRMS..."

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KID FAROFAE ISSO Al', DOÇURA ! FUI O wekjCEDOR NO MEU ESPORTE FAVO-RITO.

TOM K. RYANO PERDEDOR SE CHA^teou e...sem,tudo o que i

dentro daBOLSA!

MISS PEACH

ARTURRESPONDE ASPERGUNTAS

ETERNAS

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UtiLeltv*. ^_. /CJV (9 W^lfa // // VV-^f-—~K-J^9\c<m-ron.rr\un -es-t-e. I ^^\ *i . *7/^ ujf L, < 11 \—^^à—ru JsTXs»f 1

ATURMA DO PÉ SUJO

DR. BAIXADAAS MQ\/gÜÍ" DA H^R. ISSO O CA«íC? ATeve dhvém esr/,^Mg^MO ÜAAA POR-

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•ábftdo, 16/7/83

JORNAL DO BRASIL

8 D CADEKJTO B O

IJrummonf]

OS POETASA Casa de Rui Barbosa, valse tornan-do hábito a comemoração do 80° anl-versário de escritores brasileiros. Émais uma atividade educativa dessacultura, que assim aproxima autor enuma visão geral de vida e obra da-

Ncasa depúblico,quele.

Esta semana foi a vez de Origenes Lessacontemplado com sugestiva exposição de suasobras (entre edições originais, reedições e tradu-çôes para diversas línguas, em número superioraos 80 de sua Idade), além de fotos e documentosvariados.Homenagem que nlngueiíi poderia chamarde Injusta ou exagerada. Origenes é dos escrito-res que dignificam entre nós o oficio das letraspelos seus dons criativos e por sua postura ética'Francisco de Assis Barbosa, ao saudá-lo, acen-tuou os serviços que ele vem prestando ã comu-rudade, com sua arte de falar Igualmente aadultos e a crianças. E ainda com o trabalho queempreendeu para valorizar a poesia popular bra-sileira.

xr* ¥*$**Bente acudiu à abertura da exposição.Nao faltaram cordelistas e repentistas que a mimdeixaram impressão viva: a de que atingimosnnalmente um grau de evolução cultural em queum escritor de formação erudita é amado peloscantores de feira. Foi tocante ver Raimundo deSanta Helena, Sá de Joào Pessoa, Franklin Ma-xado, o legendário Azuláo e outros, cercando otitular da Academia Brasileira de Letras que decamisa esporte em vez de fardâo mirabolanteenfrentava com galhardia tanto os 80 anos comoa vibração do festejo.Cordelistas não dormem em serviço. Ali mes-mo, enquanto Origenes autografava, eles, com

POPULARES ESTÃO COM TODA A FORCAseus Improvisos e violas adestrados, distribuíam VKIIIIM nrilillli'ii.x- ,..,,!., .... <-- "T" ^r./^-\ r.A ... "

seus Improvisos e violas adestrados, distribuíamsuas produções mais recentes, como sempre vin-culadas á atualidade. Notei que dois temasocupam hoje a atenção de nossos poetas popula-^a.,C^açú0 de uma Academia Brasileira deCordelistas e a candidatura de um deles á Presi-dencia da República. Como variante do primeiroassunto cogitam também da candidatura de umn°TríZftft* Aca2e"lla Brasileira de Letras, parao que Já foram dados passos lnicals.

Sá de João Pessoa dá prioridade à fundaçãodo grêmio cordelista. Chega a afirmar, no titulode seu novo folheto: "Está fundada a Academia"Pede a bênção das musas para a instituição eproclama:E hora de haver uniãoPara esse nosso mister.A criação da A.B.C.Há muito o tempo requerPara que o poeta fiqueNo lugar que o povo quer.

Informa a seguir que a "pedra fundamental"foi lançada num domingo na feira de São Cristo-^?A e„ brl"dada "com cachaça /e carne-seca efeijão . A idéia partiu de Zé Andrade. Quanto àorganização:Deus já foi convocadoPra fazer o estatuto.Se Ele náo puder vir,Que mande um substituto.

O representante divino — está na cara — sópode ser o grande Leando Gomes de Barros devenerada memória, e pioneiro da poesia de cor-dei. Será o patrono, "merece esse trono". Outrascadeiras, porém, "seráo livres, não tem dono"

AA. jwêF JS&-

Assim:Pra entrar na AcademiaNem precisa instrução.Basta ser cordelistaDa cidade ou do sertão.Mexeu com cordel, tá lá,Mesmo que seja intrujào.

Só que "tem de ser bom n , , .„ ,tocador de viola, /um bamba na njSònte /triângulo, sanfona e bumbo". Também nodementrar xilógrafos e Ilustrados. A So comecena alvorada e vai dia afora "invadindo a miulnigada. / O ano vai-se passando e nunca éenceS'da' A sede acadêmica "tem como teto o céu 7ascortinas sâo de estrelas; / as nuvens s°io rômnvéu; / p seu hino é declamado no"epento docordel". A sede dispõe de 620 bares e tSBSS decadeiras para os imortais que se exerc tem "na

viola e no cordel. / no abolo e no beSnte".O poeta conclui informando que seu colegaMaxado Nordestino achou boa a idéia e vem"participar da fida". Porém Maxado tem outra

pretensão poético-política. tal como informei erncrônica passada: é candidato, como AndreazzaMaluf e outras figuras, a Presidente da Repübli-ca. E Sá de João Pessoa apoia a sua candidaturaem outro folheto a que deu o título "Maxado prapresidente". Sobre ele falarei na próxima pois ospoetas de cordel estáo cada vez na ordem do diae quem sabe se um deles botará ordem no país'Acho que devemos considerar válida a alter-nativa: um poeta no poder. E cordelista aindapor cima. Temos tido tantos prosadores depaletó ou farda, nesse posto. Por que não experi-mentar um poeta, ainda mais representante ge-nuíno do nosso povo mais sofrido e mais impreg-nado de poesia, apesar de todos os decretospacotes, desindexações e o diabo em figura decrise?

Os poetas populares, com toda a força inte-graram-se na sociedade brasileira, e passaram aocupar espaço cultural nas grandes cidades.

Carlos Drurnmond de Andrade

JAME QND, 21 ANONAO

houvesse tanto de In-fantil nas histórias de Ja-mes Bond (nunca é de-mais repetir que muitasdas razões de sua criação repousamna infância infeliz do homem que ocriou), podia-se dizer que este famo-«o personagem de Ian Fleming estácompletando sua maioridade.Há exatamente 21 anos — desde

que o lmbatível Agente 007 viveu naJamaica uma rocambolesca aventu-ra contra o satânico Doutor No —Bond náo sal das telas de todo omundo. E, sendo uma verdadeiramáquina de produzir dinheiro, ébem possível que continue por mais

Para comemorar esta espantosadurabilidade (isso numa época emque tudo, inclusive os heróis, sal demoda com rapidez), a BBC de Lon-dres produziu um documentário quea TV Manchete exibirá às 20h30minde hoje, com as melhores cenas dos13 filmes da série.

Espionagem internacional, fugase perseguições, intrigas, sexo, terror,violência, tiros, explosões, armas etoda sorte de máquinas do futuro, hálugar para tudo nos filmes de Bond.Desde o primeiro até o último, 007contra Octopussy, já em cartaz noRio.James Bond, o personagem cria-do por Ian Fleming, é um poucomais antigo do que este que o cine-ma ajudou a popularizar. Apareceu

pela primeira vez em 1953, no ro-mance Casino Royale, primeiro dasérie de 13 que Fleming escreveu emtorno do incrível agente secreto.Trinta anos depois deste ovo deColombo — o mundo ocidental pre-cisava de super-heróis, de novos sim-bolos para enfrentar um novo Upode guerra, a Guerra-Fria - JamesBond já se pode considerar um dosmais populares heróis do século XXA Guerra-Fria esquentou. JohnKennedy, que se incluía entre osmais fiéis leitores de Fleming (e nàopor acaso entre os mais Incondlclo-nais fás de 007), se foi há 20 anosModas e modismos passaram rapi-damente. Os Beatles surgiram, con-quistaram o mundo, se separaramficaram "velhos". Heróis surgiram edesapareceram nesse tempo. No ei-nema, na televisão, nos livros. Quemse lembra hoje de Matt Helm e Flintpor sinal criados na esteira de Bond'E o Agente da U.N.C.L.E.? Mudou amusica, mudaram os hábitos, as téc-nicas de espionagem, os lados naGuerra-Fria. Mudaram os presiden-tes. Ian Fleming morreu, os livrosque escreveu foram todos filmados

Qual o segredo desta

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milionária maioridade?

Sean Connery em 007 & Diamantes S^Éte^nts

David Niven em Casino Royalea mina parecia esgotada. E no en-tanto James Bond continua. No ei-nema, há 21 anos.

Como explicar essa longevidade,considerando-se que as regras daespionagem, do jogo político, do pró-prio heroísmo também mudaram? Àexceção de Tarzan — que desde 1917diverte os fás de cinema — nenhumoutro personagem esteve tanto tem-po nas telas. Nem Charlie Chan, nemSherlock Holmes, nem Doutor Kil-dare (mesmo contando com o renas-cimento deste último na televisão).E nenhum tem futuro tão promissor.O último filme de Bond antes doque está em cartaz, Somente ParaSeus Olhos, arrecadou 26 milhões dedólares para os cofres da produtoradirigida por Albert Broccoll, o ho-mem que detém agora todos os direi-

tos cinematográficos sobre o perso-nagem. Broccoll espera que Octo-pussy ultrapasse aqueles númerosem pelo menos 10 milhões. E já estácuidando da produção de novo filmede 007, a ser rodado no fim do ano,com Sean Connery de volta.

Há pelo menos uma dúzia de teo-rias sobre a resistência ao tempo dapopularidade de Bond. Todas elasporém, já foram por terra. Por exem-pio: atribuiu-se à declaração de Ken-nedy de que os livros de Flemingestavam entre os seus de cabeceira ofato de Casino Royale e os que oseguiram terem permanecido portanto tempo nas listas dos best sei-lers. Mas Kennedy também era umdevorador dos romances de WilllamFaulkner e nem por isso os livrosdeste grande escritor americano tor-

\ ÚLTIMA ^B^S^^^U A k \êJ*WTLSEMANA W $$&#$. «d VjPKB| SOMENTE ATÉ *° c<l#^ VT mwfSWt|

DOMINGO 17 JULHO «&$gpP JoflSÍlON ARTISTA EXCLUSIVO potyGram ™ ¦* B&--">-¦¦*¦»¦«~0 J guM¦fc———— Uma promoçáo: RAdio Cidade FM B*i»-* flf ff 1W1W »-»-g-ffjg^ff^rg*'"Sf^g'r*^-r''li!^^ mm—i» ¦ n,w n m ¦¦«¦«,tfiififf y Tfwwx.v.v^ineW Pfffff,:-mniili» M..M T.n» ««.«.«Mi»

HS«sv _ „George Lazcnby em 007 AServiço Scyrctõ de SuaMajestadenaram-se mais populares. Uma ou-tra hipótese prendla-se justamenteao tipo de personagem que Bondencarna, um reflexo dos tempos vio-lentos que o mundo começou a viverem fins dos anos 50 e mais aindadurante os 60."Talvez o grande público estives-

se cansado de heróis lengaienga co-mo os dos romances policiais anti-gos" — ponderava em 1963 JohnPearson, que três anos depois escre-veria a melhor das biografias de Fie-ming.

Entendia ele por "heróis lenga-lenga" todos os detetives, espiões,médicos, soldados, cowboys cujocomportamento mantinham-se rigo-rosamente dentro de princípios éti-cos e morais que, na verdade, o gran-de público já sabia náo existir navida real. Numa época de tensõespolíticas, disputas espaciais, amea-ças de explosões nucleares, o medoda guerra ocupando as primeiraspaginas dos jornais, já náo havialugar para bons moços. Hercule Poi-rot? Muito interessante, mas coisade uma Europa que só existia nav cabeça de Agatha Christie. Matt Dil-lon? Doe Holliday? Wyatt Earp?Quem disse que os mocinhos nãomatam a sangue frio, ou mesmo pe-Ias costas se for necessário?

Não foi apenas a infância Infelizque levou Fleming a criar seu perso-nagem, mas todo um ego meio mas-sacrado que desde os tempos demenino faziam dele um sujeito con-denado a acumular frustrações Ob-serva seu biógrafo Pearson que oíuturo criador de 007 foi o mais anti-pático menino de sua rua. Diferentede todos os outros, náo gostando denada daquilo que os outros gosta-vam. Por exemplo, cavalos: ("Sàoperigosos nas duas extremidades edesconfortáveis no meio", justifica-ria ele anos mais tarde). Detestavacães, gatos, qualquer animal domes-tico. Odiava ganhar presentes, jogarbola, conversar sobre garotas com oscolegas de colégio. Já adulto, detes-tava política, nem podia ouvir falarna palavra "música".

Fleming serviu na Marinha Brita-nica na II Guerra Mundial. Alimen-tava o sonho — estranho sonho—deser um agente secreto e chegou mes-mo a se Inscrever num curso paraesse flm. Foi reprovado. Depois dedar baixa, mudou de plBnos: quis serdiplomata. Mas também foi reprova-do na prova de seleçáo que deveriaescolher apenas dois num total de62. Na escola também nâo consegui-ria multa coisa: estudante medíocremau atleta, pouco popular entre oscompanheiros, rejeitado pelas garo-tas. Detestava jogar, sobretudo por-que, na primeira e ülUma vez queentrou num cassino, perdeu o poucoque tinha no bolso. Portanto umazarado.

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Roger Moore em 007Contra Octopussy

Consta que Fleming teria coloca-do em Bond todas as qualidades quesabia nào possuir. Bond limpa abanca nas mesas de jogo, é bonito epopular, um agente superintellgentee bem-sucedido, corajoso. E com asmulheres — ao contrário de Fleming— simplesmente Irresistível.

A grande escritora Inglesa Rosa-mond Lehmann, sua amiga, dissecerta vez: "O problema com Ian éque ele despreza as mulheres Justa-mente porque nào sabe como con-quistá-las". Nem daquela com quese casou (e a quem deixaria viúva emultimilionária em 1964).

Mas nenhum desses fatos e espe-culações chega para explicar o mitoJames Bond, sua popularidade tào

longa no cinema. Mesmo os que nãoperdem um de seus filmes concor-dam que todos eles se parecem: umou outro truque diferente, o inimigopode ser ora russo, ora de outro paisqualquer, as mulheres variam daslouras mais pálidas às morenas corde jambo. Mas nada disso alteramulto a estrutura da história. E porque continuam a prestigiar esses fil-mes, vendo-os até mais de uma vez?Por muito tempo se supôs que apopularidade de Bond no cinema sedevia ao ator que primeiro e melhoro viveu na tela: Sean Connery. Fo-ram isoladas as atuações de GeorgeKazenby e David Niven no papelmas quando Roger Moore entrou emcena como "substituto definitivo de"Connery", como disse Broccoli,muitos acharam que os dias do fa-moso agente secreto estavam conta-dos. O que náo aconteceu, aumen-tando assim o mistério em torno da

popularidade do herói.Tudo é igual nos filmes de BondTudo, menos os créditos e a músicadizem aqueles que já viram todos ou

pelo menos boa parte dos 13 filmes(Casino Royale, por ser uma versáosatírica do livro, nào é consideradoparte da série). Mas todos são produ-çóes milionárias, nas quais Broccolihoje ja náo hesita em investir o quefor preciso, certo de que receberátudo e muito mais de volta, em pou-cos meses.

A música dos filmes de JamesBond é realmente uma atração àparte. O célebre James Bond Themefoi composto para o primeiro da sé-rie por Monty Norman e vem-se re-petindo em todos os outros. Mas overdadeiro "som 007" se deve a JohjjBarry, decerto um dos maiores no-mes em atividade no mundo da mu-sica do cinema. Nào por seus doisOscar e Inúmeros outros prêmiosmas por sua versatilidade, por sabertransformar em som as histórias e ospersonagens dos filmes em que tra-balha.O documentário que a TV Man-chete exibe hoje — e o filme emcartaz no Rio. com Roger Mooreenfrentando agora o estranhíssimoOctopussy — sào novas oportunida-des para se reavaliar o mito de Ja-mes Bond, numa tentativa de sédescobrir o segredo de sua maiorida^de. O mais provável, porem, e que seconclua que todos os filmes realmen-te se parecem. E que o segredo dessa

permanência nem o próprio JamesBond sabe.

13 AVENTURAS E UMA SÁTIRAConhSv."

° S"tftnÍC° Dr No (Dr N°>- de *e«*nce Young. com Searçcom^SSa0*11™ °°7 <Fr°m RUSSÍ" W'th Love)'de Terence Y°»ng;Sean^on^e?7 C°ntr" G°,dflníer <<*«Mfln«er), de Guy Hamilton, comYouíS5co~m1l£0CtorenChlU,USem AtÔmica <™underba..>. de TerencejGiicS7 z£%£8££n ^ v~s ff-0n* fe- ™*>. <* ^

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JORNAL DO BRASIL

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aábado^l 6/7/83 n CADERNO B n o

RA HIIO DE

No novo romance de Semprun, «A algaravia/' a esquerdaganha e instala a margem do Sena a II Comuna de Paris

DO MA

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1968'A «Ignrnvla, do Jorgi? Semprun Tradução de Margarida Saio-mao. Pditora Nova l;rontoira, 464 páginas. CrS 4 mil 650

Mario Pontes

ULTIMO

dia de outubro de 1975. Últimodia de vida de Rafael Artigas, escritorex-militante do PC Espanhol, há mui-tos anos radicado em Paris. O dia émovimentado, rico de episódios. Começa àmoda dos romances policiais duros, com umsangrento encontro, nas imediações do Boule-vard Saint-Germain, entre o intelectual e umbando de "noiteadores", jovens delinqüentes

que parecem tomados de empréstimo à Laran-ja mecânica, de Burgess-Kubrik. Depois devermos o velho escritor enfrentar cinematogra-ficamente — a bala — os "noiteadores" nointerior de uma garagem abandonada, acompa-nhamos sua breve caminhada até o deterioradoapartamento onde reside, no qual abriga umaestudante de Literatura que há meses vemgravando suas opiniões, testemunhos, mcmó-rias e até seus pensamentos em voz alta — sua"algaravia". em suma — como parte do traba-lho de pesquisa paira uma tese lukacsiana a serdefendida perante a Universidade de Budapest.

Após mais uma sessão de gravação — e deamor — Artigas ruma para as imediações daNotre-Dame, a fim de entrevistar-se pela enési-ma vez com uma funcionária do serviço deestrangeiros, que por motivos mais eróticos doque políticos lhe vem dificultando a concessãode um passaporte com sua verdadeira identida-de (Artigas é um codinome herdado dos temposda vida clandestina), com o qual possa visitarsua terra natal. De volta, assiste a filmagem deuma cena de Os mistérios de Paris romancepopular do século XIX, de Eugene Sue, tendocomo um dos personagens (o filmei o jovemKarl Marx — então exilado em Paris e criticoacerbo de Sue. E depois o rapto de uma jovemespanhola por bandidos corsos. E depois umnovo encontro com os "noiteadores". E depois amorte.

Mas, como em todo livro de Semprun, portrás da folhetinesca reconstrução do último diade Artigas há pelo menos dois outros livros. Desaída, A algaravia é um romance que corrige aHistória, fazendo uma espécie de futurologia àsavessas. A Paris nele descrita não é a querealmente existia a 31 de outubro de 1975, masoutra, imaginariamente dividida (como em1870) em duas: uma governada pelos legalistas,com sede em Versalhes: outra sob o domíniodos communards, com sede no Quartier Latin.Na versão Semprun. em maio de 1968 os esquer-distas náo foram derrotados. Encostado nocanto da parede, Charles De Gaulle foi a Ale-manha entrevistar-se com um dos seus generaisde confiança, mas antes de chegar a Paris ohelicóptero caiu e ele morreu. Nao houve, pois,o histórico discurso em que externou a suadecisão de resistir; não houve tampouco aeleição em que os franceses lhe reafirmaram delorma esmagadora o seu apoio. Houve, sim,uma eleição em que os partidos se fracionararri(o PCF aliou-se a uma ala gaullista), daí resul-

tando a formação de um frágil Governo sob achefia de Mendes France. Em conseqüência aguerra civil generalizou-se e foi necessária aintervenção dos capacetes azuis da ONU paraque o país voltasse à paz.As comunas instaladas em grandes cidadescomo Lyon e Marselha foram pouco a poucoesmagadas. Ao cabo de três anos de luta restouapenas um governo comunista, limitado a ai-guns bairros parisienses da margem esquerdado Sena. Isolada por um muro, semelhante aode Berlim, a Comuna da Rive Gaúche aindaestava de pé a 31 de outubro de 1975, mas viviaseus últimos estertores. Sua única fonte derenda era o turismo: os serviços nao funciona-vam; nao havia um governo central, uma admi-nistraçao, um exercito, uma polícia; cada quar-teirao era um feudo — neste mandavam oscorsos, explorando a prostituição; naquele osultra-radicais do alucinado Auguste Le Maoum bretão guerrilheiro e separatista; naqueleoutro, os anarquistas espanhóis; e a todos ater-rorizando. os jovens "noiteadores". com seusrostos pintados, sua infantil ostentação de viri-lidade e sua violência gratuita.O terceiro livro dentro de A algaravia é ode sempre na obra de Semprun - - a sua intermi-nável autobiografia. Através dos depoimentosdas conversas e dos monólogos inferiores doaltér ego Rafael Artigas. Semprun reconstituipassagens não narradas de sua vida de militan-te comunista, escritor, resistente e latin lovèíAs vezes corrige histórias que contou em livrosanteriores, da mesma forma que em Um belodomingo refez sua passagem pelo campo deconcentração de Buchenwald, evocada pelaprimeira vez em A longa viagem.

FIEL

a sua maneira peculiar de fazerromances — intervindo a lodo momen-to na narrativa para explicá-la, critica-Ia, ironizá-la —, Semprun, neste A alga-ravia, é fiel sobretudo à sua origem e ao seutemperamento ibérico. Por muitas razões esteé o mais espanhol dos seus livros; muito maismesmo, do que Autobiografia de Federico San-ehez. no qual reconstituiu seus 10 anos dedirigente comunista clandestino em Madri, àsombra ameaçadora da policia íranquista O

que há de lirismo em A algaravia e espanhol Oque ha de desabrido na linguagem, também Eos únicos heróis dignos de tal nome, no roman-ce. sào os velhos anarquistas espanhóis, quemantém -- sem governo, sem lei. sem aparelhorepressivo — a minúscula e agonizante II Co-muna de Paris.

A simpatia do autor para com esses obstí-nados libertários (a quem outrora se opôs) é tãoindislarçável que. pode-se dizer, a bala que nofim do livro mata o escritor Rafael Artigasmata também, definitivamente, o Jorge Sem-prun que. náo pertencendo mais ao partidocomunista, ate bem pouco aceitava ainda algu-mas premissas e objetivos de sua política OArtigas-Semprun que emerge do mundo romã-nesco para ocupar seu lugar no mundo darealidade, na ultima pagina de A algaravia éum anarquista. Um anarquista espanhol Utó-pico, másculo, bravateador.

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LEVE COMO "CHAMPAGNE" Marlene. de Charles Highman. Tradução de Flávio Manso VieiraEditora Novo Tempo, 320 páginas. CrS 3 mil 100

Do livro Marlene Siisáná Sclüld

Marlene Dietrich com von Sternberg,o criador do mito, e recebida porJuscelino Kubitsclirk no Catete

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ON Sternberg mudou o cabelo dela.pintando-o de um louro cor de latão etraçou uma linha do meio do nariz parabaixo, com um pequeno pincel de ceraendurecida para reduzir sua largura e dar a impressão deretidão. A linha tornou-se sua marca registraria durantemuitos anos. Ele a fez olhar para a cámera. nao demaneira fixa, que ela fazia antes, mas com um reflexo cieousado desdém".

Com esses retoques faciais e sob a orientação dotirânico, obsessivo e genial diretor austnaco-americanoJoseph von Sternberg, Marlene Dietrich começava a 4de novembro de 1929. as filmagens de O anjo azul,passaporte para a gloria de uma até então potico confie-cida atriz de palco e raros filmes na Alemanha. Suaatuação como Lola-Lola. a cruel cantora de cabaré queleva a total decadência um professor de ginásio, deuorigem a uni dos maiores mitos da historia do cinemaMarlene. do australiano Charles Highman (o nome cioautor vem escrito errado na capa), e uma tentativa detraçar a biografia dessa personagem tão rica e com-plexa.O retrato de Marlene Dietrich em seus 82 anos devida (o autor assegura que ela nasceu a 27 de dezembrode 1901, procura.ido esclarecer, de forma definitiva, aidade da atriz, que ela sempre teimou em diminuir) éestabelecido a partir de uma centena de depoimentos:170 pessoas, entre diretores, atores, cenógrafos, ilumina-dores, músicos, amigos e amores foram entrevistadas emvários países. Como num quebra-cabeça, cada depoi-mento acrescentava uma peça, revelava um novo ângLiloda personalidade forte e contraditória da atriz. Apesarde tudo, os depoimentos convergem para um ponto:fornecer mais combustível para exaltação do mito. Cadarevelação abre caminho a outros mistérios e reticências.Afinal, tudo insinuar e. ao mesmo tempo, alguma coisaesconder, estava na base de sua Interpretação, na suaatuação na vida. E um certo mistério, obviamente, ée fundamental para a perpetuação do mito.

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Como uma colcha de retalhos, a trajetória de Marle-ne Dietrich ê relatada, desde a sua infância em famíliade rígida formação moral, até o inicio dos anos 70. o mitoainda capaz de lotar teatros em todo o mundo, levarplatéias a delírio, sobreviver a vários acidentes — suastão famosas pernas, cuidadosamente disfarçadas sobgrossas meias, escondiam agressivos parafusos demetal.

Determinada a ser atriz, ousada para a época. Marle-ne chegou ao sucesso com O anjo azul. quase por acasoNa verdade, o papel nao lhe interessava muito e jáachava suficiente dividir-se entre o teatro, o casamentoe a maternidade. O filme foi fundamental em sua viria:detonou não sô uma conturbada relação com Sternbergque a dirigiu depois em vários filmes, como levou-a paraHollywood, onde os estúdios trataram de dar-lhe novosretoques. Ironicamente, à medida que o mito se consoli-dava. muitos de seus filmes fracassavam, e durante anosMarlene Dietrich. junto com Katherme Hepburn eramos grandes azarentos de Hollywood.

Indiferente aos fracassos de bilheteria. Marlene ou-via sobretudo o que lhe mandava o coração. E estedividiu-se entre dezenas de amores: Erich Maria Remar-que. Fritz Lang. Maurice Chevalier. James Stewart.Mike Todd, entre muitos outros. Disputou com GretaGarbo o amor de John Gilbert, ja em avançado grau dealcoolismo; amou Jean Gabin e Jolm Wavne ao mesmotempo. Porem se manteve fiel sobretudo ao seu espíritolivre e generoso: sustentou o primeiro marido. Rudi (paide sua única filha, Maria), e sua mulher até o final davida deles.

De uma vitalidade a toda prova, de um rigor profis-sional prussiano, algumas vezes, a pedidos de amigos iavisitar moribundos no hospital, fãs que gostariam de versuas pernas, ou de ouvi-la cantar uma música antes damorte. Incansável, percorreu o mundo inteiro, e passa-gem particularmente divertida do livro refere-se â visitaque fez ao Brasil em 1959. quando foi saudada por nadamenos de 25 mil pessoas, a maior multidão que aovacionou em sua longa carreira.

Sem outra intenção que alimentar o mito. Marlenede Charles Highman é superficial e leve como a taça dechampagne que a atriz fazia questão de beber todas astardes.

*0 n CADERNO B D «abado, 16/7/83

"GENERALDAS MASSAS"

Pesquisa biográfica resgata amemória de Abreu e Lima

Abreu » Lima: general de Bolívar, do VamlrehChacon Editora Paz e Terra; 244 páginas, CrS 3mil.

José Mário Pereira

PERNAMBUCANO

de nascimen-to, hoje professor na Universida-de de Brasília. Vamlreh Chacon,misto de sociólogo e historiador,

é um dos Intelectuais mais prolíficos de suageração. Profundamente Influenciado pelopensamento alemão e anglo-saxônlco, ele éautor, entre várias outras obras, de umaHistória das idéias socialistas no Brasil,de um mapeamento das nossas idéias so-ciológicas, de estudos sobre partidos poli ti-cos, povo e Estado no Brasil.

Seu novo livro, Abreu e Lima: generalde Bolívar, cuja perspectiva critica Alia-seà tradição dos Annales de Marc Broch eLuclen Febvre. sairá ainda este ano tam-bém na Venezuela, Integrado ao ciclo decomemorações do segundo centenário denascimento de Bolívar. No momento, Cha-con dá os retoques finais na biografia deNatividade Saldanha (Jornalista brasileiroda época da Independência), acreditandoque um estudo desse tipo exige "lntroje-çôes no personagem e na sua época, pro-funda empatia, em vez de mera simpatiaou antipatia".

José Inácio de Abreu e Lima — oGeneral das Massas, como era chamadoem Pernambuco —já foi estudado por JoséHonório Rodrigues e Barbosa Lima Sobri-nho. Filho do Padre Roma, que foi fuziladona Revolução de 1817, entrou em 1812 paraa Academia Real Militar. Em 1816, Já capi-tâo de artilharia, foi servir em Angola.Depois da morte do pai, com a carreiramilitar destroçada, viajou para os EUAcom o irmáo Luis. valendo-se de recursosdoados pela maçonaria. Em abril de 1818partiram os dois para a Ilha de SantoTomás; o irmão estabeleceu-se em PortoRico como comerciante; Abreu e Limarumou para a Venezuela, onde se Incorpo-rou às forças de Bolívar.

Condecorado com o Escudo de Carabo-bo, as Cruzes de Boyacá e Porto Cabelo, etambém com a Ordem dos Libertadores,Abreu e Lima foi um dos colaboradores demaior confiança de Simon Bolívar. Depoisda morte deste, aos 47 anos, Abreu —indisposto com o general Santander e apósum incidente com Leocâdio Guzmán, donodo jornal El Argos, de Caracas — voltou aoBrasil, estabelecendo-se a princípio no Riode Janeiro, onde polemizou com Januárioda Cunha Barbosa e Francisco Adolfo deVarnhagen, o Visconde de Porto Seguro,

pai da historiografia conservadora brasilei-ra. E, curiosamente, all.stuu-.se no partidoda monarquia.

Segundo a opinião de Barbosa LimaSobrinho, endossada por Vámireh Chacon,o que pretendia com Isso era "defender aunidade do Brasil, vendo no prestígio deuma dinastia um vinculo poderoso, tantomais que faltavam, no Brasil, figuras com oprestígio que Bolívar conquistara nos cum-pos de batalha. O panorama da AméricaEspanhola, depois da morte do Libertadorvalia, para ele, de argumento convincente'ao observar como tudo ia se inclinandopara uma fragmentação do grande impérioque a Espanha conseguira, até entáo, man-ter sob o seu dominio".

Romântico, de formação llumlnistaAbreu e Lima escreveu em 1855, na capitai* pernambucana, o socialismo (há poucoreeditado pela Paz e Terra), influenciadopelas Idéias de Lammenals, Victor Couslne Ballanche. O livro, o mais extenso entreos produzidos pelo utoplsmo latino-americano, embora cristão e idealista re-cheado de citações de Santa Tereza deÁvila, é tido por Carlos Rama como um"fato surpreendente na história das idéias"no hemisfério. Morreu cm março de 1869solteirão, no Recife. Dom Cardoso Ayresnegou-lhe sepultura canónlca em cemite-rio brasileiro; foi, por isso. enterrado noCemitério dos Ingleses. Em 1981 o presi-dente venezuelano Herrera Campins. comsua comitiva, visitou-lhe o túmulo, em atode gratidão para com um dos libertadoresde seu país.

Para escrever seu livro. Chacon pesqul-sou na Venezuela e na Colômbia. Localizoua folha de serviços de Abreu e Lima. suacorrespondência de guerra, o processo quesofreu perseguido pelo jornalista AntônioLeocâdio Guzmán, referências na impren-sa da época, o reconhecimento do titulo degeneral pelo regente Vergueiro e a certidãodo general Montllla. cuja falta de compro-vaçao, em vida. causou tantos dissaboresao velho socialista, dando lugar a queVarnhagen escrevesse a sua "Replica apo-logetica de um escritor caluniado e iuizofinal de um plagiario que se intitula ge-neral".

Na Historia das idéias socialistas noBrasil Vamireh Chacon havia esboçado abiografia do ilustre pernambucano. Mas écom Abreu e Lima: general de Bolívar,estudo do homem, de sua obra e cie suaépoca, que ele consuma, meritoriamente,seu estudo biográfico e sua reflexão critica.

José Mario Pereira Filho * pesquisador do ConjuntoCândido Mendos, no Rio.

Arquivo

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VanürèliChacon e omonumento

aosLibertadores

daV cnezuela,

em Caracas,no qual

aparece onome deAbreu e

Lima

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LA * NACÍON A SUS - -

PROCERESla NAÇiorç V£Ne;2oi-a»VS EXERE5A 5U

GRATITUD A LOS OFICIALES EX1PANJEPOSOLE CONTRIBUYERON A LA CAUSA DE

LA INDEPENDÊNCIA. V LES R1NDE HOME.NAJEEN LOS SIGUIENTÉS SOMÜ':'.-

GENERALES PE QIVISION"LAN O IVtKIiUXCREGOAIO MAC CHECO»JOSE MARIA fADILLA

IKLANDESESCOCÊSNEOCB AK ADI^O

GEN&RA1XS DE. aRJÜUAXLAJOSE IGNÁCIO DC A»»EU Y LIMALUIS AU»Y*EMATO •ElOUCHCMAl/IICIO ENCIMO»

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POESIA PARAOS ANOS 80Sósia da cópia, de Regis Bonvicino. Editora MaxLimonad, 60 paginas. CiS 2 mil 300

José iSêumanne Pinto

QUASE

três décadas depois da eclosãodo concretismo. a poesia brasileira pa-rece iniciar a definição de um novo

rumo. traçado não mais nas encruzilhadas van-guardistas em moda nos anos 50, 60 e 70, masagora, a partir delas, utilizando uma amplagama de materiais e de uma consciência críticada realidade que a circunda. O paulista JosePaulo Paes (que ultrapassou a encruzilhadaconcretista). o mineiro Affonso Ávila (que pas-sou pela.vereda da "Tendência") e o cariocaArmando Freitas Filho (que se libertou doslimites do movimento "Praxis") sáo provável-mente os que abriram as principais portas desaída do dilema vanguardista. Mas não sáo osúnicos. O leitor atento de um livrinho elegante,Sósia da cópia, terá uma idéia das rotas quepode seguir a poesia brasileira contemporânea,conduzindo armas e bagagens recebidas tantoda tradição quanto da vanguarda, mas sem ospreconceitos que uma e outra tentaram Impor.

O paulista Rêgis Bonvicino — um dos edi-tores da ambiciosa revista Através, destinada adivulgação dos ramos experimentais da litera-tura internacional contemporânea — mantém

neste seu terceiro livro (antes publicou Bichopapel e Regis hotel i fidelidade à identificaçãocom o concretismo. mas sô em alguns poemasproduzidos entre 1978 e 1983. Mais do que parao passado concretista do autor, contudo, Sósiada cópia dirige sua mira para os anos 80, ofuturo próximo de uma poesia sem compromis-so com normas de construção e sem preocupa-çào com a retórica discursiva. A variedadeformal do livro é a sua própria coerência. Opoeta não teme percorrer todo o território damoderna forma poética. Aventura-se pelas ala-medas estreitas do hai cai, da mesma formacomo reproduz fotografias ou fotomontagens.Cita ou cria notícias de jornais. Manipula técni-cas tipográficas, junta varias palavras numa só,cria"grafitti" e ainda traduz poemas do francêse do inglês.

Modernamente — tal qual fez Carlos Drum-mond de Andrade em seu 80" aniversário —,Bonvicino questiona o mito secular da inspira-çâo como matéria-prima da impossibilidadepoética: "O céu' nâo cal do céu". E a exemplodo que faz constantemente um dos grandespoetas deste século, o mexicano Octávio Paz,reflete sobre o seu próprio oficio. Discípulodeclarado dos irmãos Campos e de Decio Pig-natari, Bonvicino cultua o lema maiakovskianode que "nâo há arte revolucionária sem formarevolucionaria". Mas é também "antropofági-co" e, por isso. procura autodefinir-se questio-nando o mito da originalidade absoluta emmomentos assim: "Personagem de bijuteriapalavras de segunda máo tradução da tra-duçào".

Poesia dos 80: poesia da incerteza em umpais de escassas esperanças.

livuoSENADORRAPTADO,UMA TRAMADE FOÜGHÈ

Um caso tenebroso, dn Ho-noro do Bal*ai: Tradução doUblratan Machado EditoraFrancisco Alvos, 216 páginas0$ 2 mil ü20.

No

vasto painel daComédia numa-na, com o qua!

Honoré de Balzac (1799/1850) descreveu abrangeu-temente a evolução da so-ciedade francesa da Oran-de Revolução de 1789 àRestauração monárquicados anos 30 do século XIX,o romance Um caso tene-broso ocupa um lugar âparte. Escrito em 1841, eIncluído na seção da Co-média Intitulada "Cenasda vida política". Um casotenebroso, sem ser um ro-mance policial, é um ro-mance sobre um caso poli-ciai e até hoje conserva osabor das melhores obrasdo gênero, que de certa for-ma antecipou.

Monarquista, adversárioda burguesia ascendente,Balzac escreveu Um casotenebroso — como cie restomuitos outros dos seus 11-vros — para defender o An-cien regime, contrapondoa moral e o comportamen-to da aristocracia derrota-da a dos republicanos ecapitalistas que haviamtomado a.s rédeas do pais.Os vilões do romance, por-tanto, são políticos quesurgiram com a Revolu-ção: a.s vitimas são os legi-timlstas, os que conti-nuam a bater-se ou pelomenos a sonhar com a vol-ta da monarquia absolutae do status social que lheera próprio.

O enredo do romance ba-seia-se em um fato realocorrido em 1805: o miste-rioso rapto de Clément deRis ique aparece no livrocom o nome de Malin).uma cias figuras cie maiordestaque do Governo deNapoleâo Bónapàrté. Diri-gida pelo intrigante Fou-che, a policia acusa comoresponsáveis pelo seques-tro membros das famíliasHauteserre e Slmeuse, co-nhecidas por suas posiçõesmonarquistas. Mas. comose vem a saber no final, oautor ria trama e o próprioFouche, que aprisiona Ris-Malin a fim de apossar-sede documentos que o com-prometiam em uma cons-piração contra o Impe-rador,

Balzac, porem, nao se ii-mita a contar — e o faz deuma forma nervosa, expio-rando magistralmente omistério, precipitandoações policiais e clandesti-nas — os fatos dessa int ri-ga política: paralelamentea ela desenvolve tambémuma intriga passional, queenvolve o amor indeciso deuma jovem, Laurence, pordois irmãos gêmeos rieuma das famílias visadaspelo poderoso chefe cie po-heia: os Simeuses. Foi essaa primeira vez que o moti-vo dos gêmeos como partede um triângulo amorosoapareceu na ficção moder-na: e Balzac o tratou comtanta habilidade e sucesso.que logo outros destaca-dos autores iriam exploraro filão, como fez pouco cie-pois George Sand, naFrança. No Brasil, Macha-do de Assis retomaria passunto com Esaú e Jacó, esobre as possíveis Influemcias de Balzac sobre essaobra cio nosso romancistamaior há interessantesconsiderações no prefáciocom que Ublratan Macha-do apresenta ao publico anova tradução ria historia.

Alem de irresistível. Umcaso tenebroso mostra oquanto a obra de Balzac.escrita há mais de um se-culo, permanece atual, es-pecialmente para o leitorde um pais como o Brasil,que vive o seu longo mo-mento de transição histórí-ca. Quem dera que essaconstatação animasse ai-guém a relançar a extraor-dinaria ediçào da Comediahumana feita há mais de20 anos, uma façanha quepoucos países do mundoousaram ate agora.

JORNAL DO BRASIL

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Um estudo sério e uma brincadeirade mau gosto com Gracüiauo Ramos

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A ponta do novelo: uma interpretação de"Angustia" de Graciliano Ramos do LúciaHelena Carvalho Editora Atica, 130 páginas, Cr$1 mil 900 Graciliano Ramos, do Manlone Folin-to. Editoia Brasiliense; 78 («umas. CrS b50

Ivan Junqueira

A PESAR das eventuais restri-çóes (esoolásticas, de resto)que se possam fazer a A pontadp novelo, de Lúcia Helena

Carvalho, cabe ao critico deixar claroque a bibliografia sobre Graciliano Ra-mos acaba de ganhar um de seus maislúcidos e instigantes estudos. Partindode uma reflexão teórica sobre a chama-da 'construção em abismo' (ou seja, re-curso retórico através do qual se insere-vem uma ou mais histórias dentro dahistória nuclear) e do rastreamento dasrriicronarrativas fíceionais que a instru-mentam, a autora procede a uma delica-dlsslma cirurgia textual de Angustia,"operando simultaneamente o duplogesto de clescontruçào construção" dotecido ficcional a fim de ressal-tar-lhe nao apenas os traçosestilísticos, mas também osconflitos com que se debatemos personagens nodaís da tra-ma romanesca.

Escrito com argúcia exegé-tica e competência literária, Aponta do novelo oferece umanova visão do áspero e prisma-tico universo ficcional de An-g-ústia, como bem se diz o mais"bastardo" entre os romancesde Graciliano Ramos, autorsobre o qual — ê bom recordar— prevalecem ainda juízos cri-ticos descabidos, como, porexemplo, o que o define comoregionalista: miopia da qual.obviamente. Lúcia Helena náocompartilha, amparando-separa tanto na justeza da obser-vação que sobre o assunto fazAlfredo Bosi em sua Historiaconcisa da literatura brasi-leira.

Na verdade, o que buscaprimordialmente a ensaístasão os "traços" capazes de nosdecifrar um sentido que, comoobserva Derrida, aflora quasesempre em deformação. As-sim, o que lhe mobiliza o afãinterpretativo é antes o fundoda cena do que propriamentea cena, ou seja, o conteúdolatente, pois que o manifesto(isto é, a cenai "é sempre umadissimulação, mascaramentodo sentido do texto que nunca se oferecepleno e presente". E a partir desta pre-missa que se deve entender a volúpiaquase hedónica com que Lúcia Helenaesquarteja e reconstitui todo o tecidoficcional de Angustia, pondo-lhe a crunào somente os encaixes e inervaçóesestruturais, mas também todo um subs-trato de pulsações interpsiquicas para aidentificação e analise das quais sãoconvocados sobretudo Freud. Fages eLacári.

A rigor, entretanto — e quanto a issoa ensaísta nao deixa dúvida —, ê opróprio texto de Graciliano que aos pou-cos revela-nos um Luis da Silva cujaconduta e linguagem, lastreadas de re-miniscencias e simbologias, como queantecipam o assassinato de seu rival nadisputa pelo amor de Marina. É sobretu-do no rastreamento e na interpretaçãodas metáforas através dos quais afloramessas reminiscènclâs e simbologias quemelhor se patenteia a acuidade literáriade Lúcia Helena, cujas conclusões, em-bora nào possamos subscrevê-las semreserva, nos abrem um generoso lequede possibilidades e sugestões. Sua análi-se é rica demais para ser aqui estimadacomo o deveria.

As restrições que caberiam (ou tal-vez não caibam) ser feitas ao estudorelacionam-se, rie um lado, a uma filia-ção escolàstica da qual divergimos, a doestruturalismo, a nosso ver cada vez

mais engolfado em dilemas por assimdizer lasoluveis. e de outro, a um cultivoexcessivamente 'universitário' da Un-guagem, que por vezes lhe empola eatravanca a fluidez do texto. Tais restri-çoes. todavia, esbarram num Impasse: Aponta do novelo tem como origem umadissertação de mestrado e. nào obstantehavé-la literariamente transgredido, de-ve ser lida ate certo ponto como tal,incluindo-se ai o tributo pago pela auto-ra as suas fontes principais, ou seja, aopos-estruturalismo.

Diante da argúcia, cia impecável ló-gica exposítiva e ria competência litera-ria reveladas por Lúcia Helena, entre-tanto, caberia questionar aqui ate queponte essa filiação lhe foi ou será benéfl-ca. Isto porque, ao puxarmos "a pontacio novelo", somos levados, muito a con-tragosto, a nos perguntar o que de fatopertence à autora lem certo sentido,claro está. seu estudo, do princípio aofim) e o que lhe advem (ganho ou perda?ide Derrida, Barthes. Lacan. Fages. De-leuze. Todorov. Greimas. Dallenbach.

Editora Brasiliense

- ¦ ¦ \ — *r » _fliano: liom erraci mau trato

Leclaire. KristevaFoucault. Ricardouou Kofman?

Em plano muito diverso. MarileneFelinto aborda também a ficção do au-tor de Angústia neste inqualificávelGraciliano Ramos. Inqualificável porduas razões: primeiro — perdoem otnnsmo — porque náo se pode mesmoqualificar; segundo, porque o desqualifi-ca literariamente tudo o que nele se diziou melhor, não se diz), O que terialevado Marilene Felinto a publicar umtexto que nada acrescenta ao que ja foidito e eanonicamente repisado sobre oromancista, texto este que, alem de malescrito, não indicia nenhuma preocupa-çáo sistemática, metodológica ou mes-mo ensaistica? Trata-se de um amontoa-do inorgânico de comentários e frag-mentos supostamente exegeticos me-diante os quais a autora — nâo sabemosbem por que — entra a falar narcisica-mente de si própria, escamoteando porcompleto o objeto precipuo de seu texto,isto e, Graciliano Ramos. No capitulofinal, por exemplo, quando — jã perple-xo e angustiado — o leitor busca algoque lhe justifique a tolerância, eis que sedepara com este estranho desabafo deMarilene: "Náo gosto de planos, de pre-parações. de projetos. Já disse a minhaterapeuta que, planos, não. Planos, ne-cas! Planos, coisa nenhuma! Pra paixaprego com planos!" Câspite!"Pra caixaprego" acabou indo o próprio Graci-liano.

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Honoré

MARTHA QUESTQUANDO JOVEMUm casamento sem amor e O eco distante datormenta. de Dons Lessing. Traduções de Taii deMorais e Lya Luft Editora Record; 368 e 264 páginasCrS 3 mil 590 e Cr$ 2 mil 690

FOI

só na virada dos anos 60 para os 70que a Doris Lessing tornou-se repenti-namente uma autora de renome inter-

nacional. A fama alcançou-a imediatamenteapós a publicação de O earnè dourado, roman-ce de complicada estrutura narrativa, no qualduas mulheres inglesas fazem o balanço amar-go de sua vida nos planos afetivo e político etentam partir para outra. O carne dourado fezfuror entre as feministas, especialmente asamericanas, mas logo os leitores descobriramque náo se tratava propriamente de um livro"feminista", e sim, primordialmente, de umromance sobre os dilemas do ser humano emnosso tempo; só que a autora examinava taisdilemas do ponto-de-vista rie personagensconscientes de sua condição feminina.

Na verdade. O carne dourado era apenas ocoroamento de uma linha de ficçiio que a auto-ra vinha explorando desde A canção da relva.seu romance de estréia, no qual expôs o duplochoque existencial de uma jovem rodesiana(Dons Lessing. filha de ingleses, nasceu no Irã epassou toda a juventude na África do Sul),afastada de seu ambiente natural, a cidade, econfrontada com a estreiteza sufocante de umruraiismo ainda por cima racista. Entre o passo

inicial da A caução da relva e o balanço final deO carne dourado (depois do qual ela se voltoupara questòes mais universais através rie umaserie de ficção científica). Dons escreveu umquinteto, sob o título geral de Os filhos daviolência.

Entre os membros dessa família destaca-sea própria autora, que na verdade pouco maisfaz do que autobiografar-se ao longo do cicloromanesco. O primeiro título da série, aquipublicado há poucos meses, foi O sonho doMartha Quest, no qual a protagonista, emergiu-do da adolescência, tem os seus primeiros due-los com o sexo masculino, ao mesmo tempo quedesperta para os problemas sociais. As duaspartes seguintes do quinteto saem agora simul-taneamente: Um casamento sem amor e O ecodistante da tormenta.

O título do primeiro diz quase tudo. Semsaber bem por que, Martha casa-se com umjovem rico da África do Sul. mas a união nãoresiste às diferenças de visáo de mundo dohomem e da mulher; o ponto dramático danarrativa é a descoberta, por Martha, de queestá transferindo para o filho que leva no ventreo ódio que sente pelo marido. Já O eco distanteda tormenta acompanha a trajetória de MarthaQuest nos anos iniciais da II Guerra Mundial,que sáo também os da sua adesáo ao PartidoComunista, no qual militana até a grande desi-lusáo da década de 50, decorrente das revela-ções sobre a tirania stalinista.

Embora náo se trate do melhor de DqrisLessing, a série, além de fazer um bom estudodo comportamento feminino, resulta em umrevelador painel da vida social na África do Sul.Só isto jâ seria um convite à sua leitura.

JORNAL DO BRASILI

LIVRO

COMO PROGRAMARUM MONSTRINHO

. Sátira romanesca à pedagogia que faz dacriança um adulto e quer transformá-la em minigênioqual retratou as rígidas e ten-

«abado, te/7/88 O CADERNO B t) II

AUTOR

ele próprio de-vários livros de hlstó-rias para crianças,Herberto Sales, 66,

anos, publica agora uma hlstó-ria sobre crianças, para com eladivertir os adultos. Divertir eadvertir acerca de certos des-vios na formação e educaçãodos menores, para os qijais elegarante que náo tem contribui-do com a sua literatura Infanto-juvenil. O livro é um romance;intitula-se Einsteln, o minigc-nio e acaba de-aparecer com oselo da Editora Civilização Bra-stlelra (327 páginas, Cr$ 3 mil).

O novo romance de Herber-tõ Sales conta a história de ummenino cujos pais (aliás, funda-mentalmente a màe, partidáriae ativista de uma literatura in-fantil que tem por moto "é depequenino que se torce o pepi-no") resolvem, ainda na épocado namoro, programar um mi-nigênio, seguindo regras esta-belecidas para esse fim (as cita-Ções de teóricos e psicólogosverdadeiros abundam nos capí-tulos iniciais). E eles alcançamo objetivo. O pequeno Einsteintorna-se superdotado, graçasaos estímulos e tecnologias pe-dagógicas as mais avançadas.Um dia, porém, os bem-intecionados pais descobremque têm em casa não umacriança, mas um monstrinho.

À semelhança dos últimoslivros do autor, Einstein, o mi-nigênio é escrito em tom desátira. Divertida e por vezes fe-roz. Alvejando os defensores deum certo tipo de educação — damesma forma que em O frutodo vosso ventre havia atiradosuas flechas contra os neo-malhusianos e em Armado ca-valeiro o audaz motoqueiro ti-nha desmascarado o mito dajuventude —, Herberto Sales semostra impiedoso com os quepretendem construir uma so-cledade artiücializada. Mas, aomesmo tempo, não deixa deexpressar a sua compaixão poressas pessoas que trocam osIdeais de solidariedade e amorao próximo por um cientifícis-mo arrogante e um intelectua-lismo balofo.

Nascido em 1917, no interiorda Bahia," Herberto Sales es-treou como escritor em 1944.com o romance Cascalho, no

sas relações sociais na região de!garimpo onde passou a lnfân-,cia. Ao tema ele voltaria emoutros livros, entre os quais umde nào ficção, Garimpos daBahia, publicado em 1955. Apartir dos anos 60, entretanto, ofoco da sua literatura de ficçãodeslocou-se do passado para opresente e do ambiente ruralpara o urbano. Seu primeiropasso nesse sentido foi a parti-clpação no romance policial Omistério dos MMM, no qual ca-da capítulo foi confiado a umconhecido escritor brasileiro,entre eles Jorge Amado. A par-tir de 1975, com O fruto dovosso ventre, Sales acercou-se.cada vez mais da alegoria e dostemas universais.

— O minigênio, como O fru-to do vosso ventre — diz oautor — expõe um pouco daminha vlsáo crítica do mundoem que vivemos. Um mundoque cada vez mais se desumani-za, porque se Imagina que tudopode ser resolvido exclusiva-mente através da técnica. Aprópria linguagem do homemestá sendo deformada. A comu-nicação simples, direta, otfjeti-va e portanto honesta, está sen-do substituída por um novoconjunto de signos abstratos,que funcionam como espéciesde linguagens paralelas, fre-qüentemente usadas para en-ganar os tolos: o "economès", o"pedagogês", o "literatés", o"universitarês".

vao deixar que as criançasi voltem a ter infância?

Herberto Sales se preocupasobretudo com a tendência —que ele vê sempre mais genera-lizada — a esquecer que cadahomem é um universo inesgotá-vel, cada indivíduo um mundosempre imprevisível.

— Há uma tendência parageneralizações em matéria deconhecimento do homem. Con-centremo-nos na criança, que éo problema de Einstein, o mini-gênio. No processo de formaçãoda criança, o professor, o peda-gogó, os pais, todos a vêem co-mo uma espécie de maquininhaque pode funcionar ao gosto decada um, a partir do momentoem que você aperta determina-do botão, desencadeia determi-nados estímulos. Estímulos que

FUFRAGMENTO

E nem bem Isa-bel desligou o te-lefone, eis que

_ _ entra na sala umJasáo de torva fisionomia mari-tal, com uma revista na mão.

Era só o que faltava, meubem — foi dizendo — Imaginesó o que Olhe publica esta se-mana. Leia, leia, está logo nocomeço.

Isabel:Um artigo sobre Eins-

tein... Ora, muito que bem.Jasão:

Leia, leia, só para vocêver o que diz o artigo. O artigodiz que Einstein em criança nãofoi nada genial.

Isabel;

Não foi nada genial?Ja.são:Sim. Em criança Einstein

foi uma toupeira. Uma cavalga-dura.

Isabel, que só não era PhDem leitura dinâmica porque lei-tura dinâmica ainda nào davaPhD, leu em dois ou três minu-tos o artigo.E daí?Daí, como? Não viu queem criança Einstein era umvastíssimo burro?Pouco importa se Eins-

tein foi ou náo um gênio emcriança. O queimporta é que onosso Einstein janasceu gênio.

Wilson Martins

ERTENCENDO a ge-rações espiritual e his-toricamente contíguas,vivendo na mesma ei-

dade, provenientes de estratosraciais comparáveis e morren-do com a mesma idade, é difícil,entretanto, imaginar personali-dades mais antagônicas e In-compatíveis entre si do que Eu-clides da Cunha (1866-1909) eLima Barreto (1881-1922). Eis oque rejeita para o celeiro dasidéias imprestáveis as seduto-ras teorias de Taine. Sendo as-sim tào diferente e até opostos,pode-se perguntar o que levouNicolau Sevcenko a tomá-loscomo figuras complementar-mente representativas do mes-mo momento histórico e dasmesmas aspirações ideológicas,enquadradas, por definição, emcontexto comum de pensamen-to e gabarito intelectual (Lite-ratura como missão. Tensõessociais e criaçáo cultural naPrimeira República. São Paulo:Brasiliense, 1983).

O autor não Ignora a hetero-geneidade dos dois espíritos,acentuando, por exemplo, des-de a introdução, que "a contra-dição irremissível que opunha aobra de um à de outro" eraainda mais notável do que orespectivo "relevo individual"(p. 23). Desde as concepções erecursos estilísticos havia entreeles "notável oposição estrutu-lal" (p. 199), só comparável à"posição adversa" que assumi-ram com respeito aos grandestemas políticos e culturais doperíodo (ciência, raça, civiliza-çâo. República, Inglaterra, Es-tados Unidos, São Paulo, imi-graçào, cultura popular), tudoisso situando-os em pólos anti-téticos (p. 200). Seus "projetos"sociais eram ••intimamente in-compatíveis" (p. 214); no que serefere à fórmula ideal de civili-

zação, as "coordenadas" de Li-ma Barreto eram inversas às deEuclides da Cunha (p. 221). Sào,pois, autores incomparáveis, nosentido imediato da palavra,mas, como Nicolau Sevcenkodecidira compará-los e atéequipará-los no seu "relevo in-dividual" e posição social, essasobservações esparsas e inciden-tais logo se diluem no corpo daargumentação, toda ela assen-tada, quanto ao essencial, noque se pode ter como uma leitu-ra errada, não da sintaxe, masda semântica social (e, por con-seqüência, do seu vocabulário).

Nas perspectivas deste arti-go, seria inútil e, aliás, dispen-sável, examinar uma por umatodas essas distorções exegéti-cas: o livro inteiro é como umafotografia fora de foco, na qualse encontra tudo o que o opera-dor intentou fixar, mas com oscontornos embaralhados e asimagens imprecisas. Tomemosapenas o exemplo central daposição das classes intelectuaisna I Republica, objeto principaldo estudo, embora a diferençade gerações entre os autoresimplique em modificações sutisnos quadros mentais e sociais aque Nicolau Sevcenko, claro es-tá, náo se refere. Resumindonuma frase o que expõe ao lon-go do volume, ele escreve que"a marginalização dos talen-tos" era "elemento estruturaldo novo regime" (p. 216). Contu-do, poucas páginas adiante, so-mos informados de que a litera-tura, "graças em grande parteao carisma prodigioso herdadodo romantismo do século XIX(sic), gozava de um prestígioimpar neste periodo, soandomesmo como um sinônimo dapalavra cultura. Políticos, miü-tares, médicos, advogados, en-genheiros, jornalistas ou sim-

pies funcionários públicos, to-dos buscavam na criação poéti-ca ou ficcional o prestigio deli-nitivo que só a literatura pode-ria lhes dar"t(p. 226). Ou entáo:"Paralelamente, a literaturapassou a ser o veículo de umprojeto próprio de Estado, bus-cando influir sobre as elites po-líticas (...)" (pi. 231). No que con-cerne, em particular, a Euclidesda Cunha, podemos lembrarque, tendo sido engenheiro-ajudante da Superintendênciade Obras do Estado de S. Pau-lo. redator do seu jornal demaior prestígio, representantebrasileiro na Comissão Mistade reconhecimento do Alto Pu-rus, cartografo do Itamarati eprotegido privilegiado do Ba-rão do Rio Branco, é precisoalguma imaginação para enca-rá-lo como "marginalizado" pe-lo poder público ou pela socie-dade da I República. Coelho

podem ser de leitura ou de ou-tros In.stnimentos pedagógicos,Formam-se robôs. Pergunto:quando é que vão deixar ascrianças voltarem a ter lníuti-cia, a serem de novo crianças,na boa regra de Deus, e nãohomenzlnhos de cuca fundidapela sobrecarga de Informaçõesprecocemente Incutidas porpais que querem procriar gê-nlos?

Como escritor, Herberto Sa-les tem os seus interesses volta-dos em duas direções: a atuali-dade e o humor. Na sua opinião,de um modo geral o escritorbrasileiro se preocupa maiscom o passado do que com opresente. Não é muito comum oautor brasileiro ser testemunhade sua época, como foi na Fran-ça um Balzac, em Portugal umEça, no Brasil um Machado deAssis e um Martins Pena. Elepróprio, relembra, começoucom urna literatura de denün-cia, documental e ruralista,centrada no coronelismo. Masacha que Já é hora de os escrito-res se voltarem para os proble-mas de hoje. É neste sentidoque ele próprio se encaminha,confessando que o faz sob ainfluência de autores que foramImportantes em sua formação:os ingleses Jonathan Swift (in-clusive através de Machado deAssis), Aldous Huxley e GeorgeOrwell.Aliás, comentando a edl-ção inglesa de O fruto do vossoventre, um critico do Jornal Thetimes aproximou esse romancedos livros de ficçáo futurologis-ta de Huxley. Mas alguns ame-ricanos também exerceram in-fluência sobre minha obra satí-rica, especialmente Sinclair Le-wis, que criticou como nenhumoutro a sociedade americana desua época.

Com vários dos seus livrostraduzidos para o espanhol, in-glês, alemão, Italiano, tcheco,polonês, romeno, coreano e ja-ponês, Herberto Sales gostariaque a sua sátira não fosse vistaapenas pelo seu lado cruel, mascomo algo que comporta tam-bém a compaixão e a piedadepelo ser humano.Acho que essa misturaocorre com todos os escritoresque fazem humor. Humor nobom sentido, não no de fazergracinhas. Um humor feito demau humor, conforme o aliásengraçado conceito de JulesRenard. que também pertenciaà família. No fundo, os humoris-tas tèm simpatia por aqueles acusta de quem riem. Afinal, rirda sociedade é uma maneira derirmos de nós mesmos. Rimosporque, apesar de tudo. aindaacreditamos na reumanizaçáodo homem. Quando não rirmosmais é porque teremos perdidotoda a esperança.

PERPLEXOSE FRUSTRADOS

Conflitos homem-mulher contra o\fundo de uma agressiva realidade social

MINEIRO.

88 anos, Je-ferson Ribeiro de Andrade trabalha deva-gar mas .seguramente

a sua literatura. Para o público, elecomeçou há exatamente um decê-nio, lançando em Belo Horizonte olivro de contos No carnaval, confe-tes c serpentina* (Editora I.iberda-dei. Sai agora com o quarto, Aorigem de Deus e de tudo (EditoraRecord; 104 páginas, Cr$ 1 mil 190).nesse melo tempo, entre as multasprofissões que exerceu, uma, a deproprietário de botequim na Capl-tal de Minas, rcndeu-lhe materialpara boa parte de suas segunda eterceira coletâneas de histórias:Um homem bebe cerveja no Bar doOdilon (Codecri, 1978) e Senhoras esenhores, a Voz do Brasil (Record,'1980).

Desde o Início, os contos de Je-ferson Ribeiro — claros, desprovi-dos de truques — focalizam de pre-ferèncla aspectos banais do cotidia-no vivido por pessoas perplexas esem história, algumas vezes das pe-quenas cidades, quase sempre dasmetrópoles. No Bar do Odilon, porexemplo, hà ura personagem queembora concentre em si as aten-.ções, não chega a ter nome, Identl-dade: é apenas o homem que sentano bar pela manhã e vai embora aoanoitecer, depois de ter bebido si-lenciosamente mais de três dúziasde cervejas, enquanto ao redor aclientela normal, a dos que entrame saem. discute os grandes dramasda humanidade.

Neste seu quarto livro, ou pelomenos em uma das nove históriasque o compõem, o olho do autordetém-se sobre pessoas que estãose propondo a fazer história. Numlongo conto construído em formade dialogo teatral. Jeferson apre-senta-nos um grupo de terroristasque acaba de seqüestrar um embai-xador americano, para em troca desua vida obter a libertação de com-panhelros presos e torturados. Masessas figuras — as únicas na litera-tura de Jeferson a freqüentar aspáginas dos jornais — não apare-cem diante do leitor envolvidas pe-'Ia aura do heroísmo. Estão perple-xas, desorientadas, jã náo sabempor que lutam e querem aplicar norefém a mesma tortura de que os doseu lado sào vítimas nas dependèn-cias da policia.

Mas, além dessa Intrusão ironl-camente amarga da História na li-.teratura de Jeferson, este A origemde Deus e de tudo distingue-se doslivros anteriores por mais um moti-vo: a presença, em todos os contos,da relação homem-mulher, com assuas dificuldades de natureza intri-seca ou circunstancial. Um casal depolíticos desentende-se por divergirquanto aos meios de alcançar osseus objetivos. Um casal de funcio'nários públicos chega a insultar-se-horas seguidas porque o salário náobasta para as despesas domésticas.

— Acho que desde quando o ho-mem aprendeu a articular as pala-vras ele vem também criando hlsUVrias de amor — diz Jeferson. ~- Náohá, pois, como fugir delas, Eu naoconsegui. Neste meu quarto livrocontei histórias de amor, desamor,frustrações, ódios. Mas tambémprocurei náo deixá-las completa-metlte soltas. TenU;l, ao mesmotempo, compor partes do grandepainel da sociedade brasileira, par-U>s dentro das quais essas histórias-'se Inserem. Náo tiro conclusões. Is-íso é com o leitor. Entendo quo afunção da literatura é apenas tor-nar as pessoas sensíveis ao seumundo. A do escritor, criar a reali-dade do mundo.

Fdnolvo Tavorm

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Jeferson Ribeiro: históriasde amor, desamor e

perplexidade

Essa realidade é variada e mutá-vel. Comporta, por isso, desde ostemas mais abertamente políticosdos livros anteriores — que mostra-vam em termos imediatos os efeitosde uma situação opressiva — aosque agora mostram de forma me-nos direta os estados de frustraçãoe carência de uma grande parte dapopulação. Procurando "decifrar osenigmas" desta época, Jefersonacha que "estamos vivendo um no-vo tempo".

— Não empreendemos revolu-ções com armas, como se tentouantes. Mas não tenho dúvida de quea geração de hoje está encontrandoum novo caminho, passando ao lar-go dos sectários de direita, esquer-da. alto ou baixo. Esta geração quenasce para as incertezas do mundoentende que vivemos numa épocade transição, de grandes mudançasno comportamento social. As gran-des revoluções se dão é nos escani-nhos dos acontecimentos. E é paraesses escaninhos que eu tenho os.olhos voltados. É eles que estouprocurando desvendar com a ml-nha literatura. Com os contos de Aorigem de Deus e de tudo. com umromance que há anos venho escre-vendo e espero em breve publicar.

EFOCONeto, de seu lado, uma das"personalidades mais eminen-tes" do periodo, não era "casoúnico" tp. 103), sendo, antes,creio eu, caso paradigmático.Pouco atento à semântica so-ciai e política, Nicolau Sevcen-ko deixa-se igualmente enga-nar pela semântica ou retóricaliterária do mesmo Coelho Netoquando descreve os quartos dePaula Ney e Aluísio Azevedo (p.90/113), tomando-as como "pro-va" da condição miserável emarginal em que viviam os es-critores e deslendo, de passa-gem, o sentido de cada um des-ses trechos. Ele sucumbe, comoseria de esperar, à Idealizaçãobiográfica de Lima Barreto, re-petindo evidentes incorreçõesfatuais: assim, por exemplo,não é exato que haja abandona-do a Escola Politécnica "porfalta de recursos" (p. 120). damesma forma por que náo se

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Uma união forçada pela necessidadede sustentar uma tese insustentável f£

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deve tomar por postuladoscientíficos as suas declaraçõesquanto à situação racial ou oseu desprezo de ressentido pe-los vitoriosos. Em passagem declara significação psicanalítica,Isaias Caminha admite que,com o diploma de doutor, "res-ga taria o pecado original donascimento humilde", assimconfirmando processo corri-queiro de nossa história socialno Império e na República.

A idealização chega ao pon-to de identificar Lima Barreto eEuclides da Cunha em seu com-portamento sartorial: "Não poracaso, aüás, ambos os escrito-res sempre fizeram questão devestir-se acintosamente fora damoda e com evidente desleixo"(p. 126). No que se refere a LimaBarreto, há o depoimento deJosé Vieira, amigo insuspeito ebenevolente: "... vestia descui-dadamente. Lembro-me muitode um completo azul, que eletrouxe em si a ponto de nào merecordar precisamente de havè-lo visto em outra cor. Os sapa-tos pouco ou nunca se engraxa-vam. Sapatos pretos em que sepoderia escrever a carvão, deempoeirados, calça derreando-se, o paletó aberto, com umagravata à toa sobre a camisaencardida se ele levava maisdias fora dos cuidados da Irmà(...)". Cómpará-lo com a simpli-cidade austera de Euclides daCunha chega a ser gracejo demau gosto.

Em página de comovidaevocação, Enéias Ferraz des-crevia-o como "mulato sujo eborracho", cujo enterro, acom-panhado por altas personallda-des da I República, como FélixPacheco, Paulo Hasslocher eJosé Mariano Filho, desmenteque mesmo esse "mulato sujo eborracho" fosse um marginali-zado do regime ou escritor mal-

dito: "Aquele enterro tão hu-milde, acompanhado de umagente tão diversa, onde um se-nador ilustre ia ao lado de umoperário, e um jornalista ele-gante tomava a alça do caixãodas mãos calosas de um pretovelho, e onde um poeta, mos-trando a bela cabeça descober-ta, inclinava-se para ouvir o ga-guejar borracho de um sujeitosujo e hirsuto, foram detalhesestranhos a que acudiu a multi-dão curiosa (...)"

Odesfocamento

ou adesfocalizaçáo histo-riogrânca deste volu-me resulta em grande

parte da Insuficiente familiari-dade com aspectos específicose determinantes da vida brasi-leira. Nicolau Sevcenko acredl-ta, por exemplo, que, na I Re-pública, "o jornalismo era ain-da uma forma em brotamento(sic), sua indefmiçào fica paten-te pelo esforço que faz paratrazer ou manter a literaturadentro de si (...)" (p. 226). Ora,nem o jornalismo brasileiro es-tava "em brotamento", nem aliteratura jamais se viu alijadados jornais, desde que aqui seimprimiram os primeiros deles,nos começos do século XIX. Damesma forma, caracterizar ho-mens como Joaquim Nabuco,Rui Barbosa e Euclides daCunha, para nada dizer de Oli-veira Lima, que era seu desafe-to, como "aCllicos" do Barão doRio Branco, falseia perspecti-vas que permitiriam ao autorcompreender melhor qual era acondição do intelectual na I Re-pública. Como esses, numero-sos outros "pequenos fatos sig-nifleativos" sáo por ele ignora-dos ou "solicitados" para servirà demonstração de uma teseafinal de contas insustentável.

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UM NOVOQUIXOTEEm uma tradução que se esforça paraconservar os matizes da obra, a Itatiaia relança oclássico de Cervantes com as famosas gravuras de Doré

Maurilio Torres

BELO

Horizonte — Emdois volumes, Ilustradoscom as 370 famosas gra-vuras de Gustavo Doré, a

Editora Itatiaia está lançando umanova tradução de O engenhoso fl-dalgo Dom Qulxote de Ia Mancha,de Miguel de Cervantes (Cr$ 15 milencadernados; Cr$ 10 mil brocha-dos). Quem assina a nova versão doclássico espanhol é o mineiro Eugè-nio Ângelo Arreguy Amado, 40anos, cuja profissão — geógrafo eprofessor de segundo grau — apa-rentemente nada tem a ver com atradução de obras literárias. Acon-tece que na geografia ele encontrouo caminho que o levou à tradução,primeiro de obras cientificas (11 ti-tulos) e por último de ficção (trêstítulos).

— Como diretor de geografia doInstituto de Geociências Aplicadasda Secretaria de Ciência e Tecnolo-gla de Minas — lembra Amado —,ganhei sobre outros tradutores avantagem de lidar com mapas, eassim poder acrescentar a umaobra como As singularidades daFrança Antártica, de André The-vet, nada menos de 110 notas de péde página.

Filho de outro tradutor de deze-nas de obras editadas pela Itatiaianos anos 50 e 60, o Jornalista MiltonAmado, Eugênio diz ter herdado dopai o amor à literatura e a capaci-dade para ler com grande rapidez.Para Jullo G. Garcia Morejón, queprefacia a nova versão do Qulxote,a tradução de Eugênio Amado"tenta respeitar, na medida do pos-slvel — na tradução literária é ne-cessário falar sempre na medida dopossível —, a estrutura geral daUngua cervantina, substituindo for-mas hispânicas por sintagmas, mo-dismos, refròes, locuções brasilei-ras, para melhor compreensão doestilo de Cervantes". Trata-se,acrescenta, de "uma tradução querespira honestidade por todos oslados e em nenhum Instante se per-mite o tradutor liberalidades quealterem a estrutura ou o conteúdodo livro". Eugênio náo concorda,porém, que tenha respeitado o ori-ginal "apenas na medida do pos-slvel".

— Acontece que nenhuma tra-duçáo dessa obra para o portuguêstem tanto cheiro de espanhol quan-to a minha. Morejón desconhece,por exemplo, que durante o tempoem que trabalhei no Qulxote (quaseum ano e melo) costumava ouvirfreqüentemente música espanholapara captar bem o clima. Achei queera hora de se dar de novo à tradu-çâo do Quixote o ar espanhol deque o livro está carregado. E esteconsidero o único mérito da minhatradução. Sei que vou levar pança-daria de todos os lados por fazer talafirmação, mas náo abro máo dela.Como sou apenas um amador, náoligo para isso.

Pedro Paulo Moreira, diretor daItatiaia, também considera esta amelhor tradução do Quixote para oportuguês, multo superior às queaté hoje são freqüentemente reedi-tadas aqui, como a do Visconde deCastilho. Lembra ainda, a pròpósi-to, que a tradução de Almir deAndrade, feita nos anos 40 para a

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Eugênio Amado: um ano e meio ouvindo músicaespanhola para impregnar-se do clima cervantino

Editora José Olympio, náo conse-gulu captar táo bem quanto a atualexpressões tipicamente espanho-Ias, como algumas do Capítulo I,onde Cervantes fala de comidas re-gionais.

"Paneladas de algo que era maisvaca do que carneiro, guisado namaioria das noites e aflições aossábados", diz a tradução de Almirde Andrade, muito criticada naépoca porque a expressão original"duelos y quebrantos" Jamais po-deria ser vertida por "aflições". Naverdade, como demonstra Rodri-gues Marin com base em uma pes-quisa lembrada por Eugênio Ama-do em nota de pé de página, "due-los y quebrantos" nâo é mais doque um prato típico espanhol: frita-da de ovos com torresmos.

Observa ainda Pedro Paulo Mo-relra que a tradução de EugênioAmado atualiza para o leitor con-temporâneo a obra de Cervantes,sem contudo privá-la dos seus ma-tizes originais.

— Um dos grandes traços doQuixote — diz o editor — é a suapermanente atualidade. Mas as tra-duçôes portuguesas, além de cha-tos, têm um sabor anacrônico. Mes-mo a de Aqulllno Ribeiro é muitoruim.

Eugênio Amado foi "descober-to" como tradutor pelo próprio Pe-dro Paulo Moreira e pela equipe derevisores de texto da Universidadede São Paulo, com quem a Itatiaiatem co-edltado várias obras. Todosconcordaram que ele seria o tradu-tor ideal para uma obra clássicacomo o Quixote, em vista da levezae da limpidez de suas versões deobras de caráter científico, duasdas quais ganharam por isso mes-mo o Prêmio Jabuti: A força doconhecimento, de Alfred Ziman, e

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Pedro PauloMoreira: umcatálogo declássicos de

Dante aGoethe e La

Fontaine

Viagem pelos rios Amazonas e Ne-gro, de Alfred Russel Wallace.

FOI

Milton Amado quemabriu caminho para o fl-lho tornar-se o tradutorde peso que é hoje. Eugé-

nio viveu a infância cercado deobras clássicas e testemunhandodia a dia, anos e anos, o trabalho detradução empreendido pelo pai,que ao morrer, em 1974, deixou porterminar a versão de Viagem nointerior do Brasil, de Johann Pohl.que o filho resolveu terminar "paraliquidar umas dividas que ele tinhadeixado".

Anos antes, quando ainda es-tudante, eu tinha participado deuma tradução, a de Origem dasraças, de Charleton S. Coon, espe-ciallsta em antropologia. A tradu-ção foi iniciada por meu pai e eu mepropus a ajudá-lo em algumas par-tes. Depois tive que fazer uma revi-sào na parte traduzida por ele, paraunificar o estilo.

Tendo sentido desde cedo "facl-lldade para línguas estrangeiras",Eugênio aprendeu espanhol, fran-cês e inglês ainda no Colégio dosMaristas e no Colégio Arnaldo, emBelo Horizonte. Hoje, como profes-sor municipal na Capital mineira,constata que o aprendizado de lin-guas "náo é mais como antes". Oaluno de agora deverá ter umaenorme força de vontade para che-gar a conhecer uma Ungua estran-geira apenas seguindo o currículonormal dos colégios.

Línguas estrangeiras eu seimal, mas o português eu sei bem. Eisso, importantíssimo para um tra-dutor. eu devo em grande parte ameu pai (autor, como o filho, deuma tradução do Quixote, igual-mente publicada pela Itatiaia), quesempre me fez ler muito, assistia deperto o meu trabalho, cotejando osoriginais com as minhas versões.

Para traduzir Cervantes, Eugè-nio leu muitos livros de análise doQuixote, além de obras sobre oscostumes espanhóis no séculoXVII. Alguns dos seus amigos, en-tre eles um espanhol, ajudaram-noa confrontar dados e a examinarmapas da época do Cavaleiro daTriste Figura e seu fiel escudeiroSancho Pança. Eugênio confessa,ainda, que quando muito Jovem es-creveu um romance, mas "felizmen-te" nâo o. publicou. Relendo maistarde os originais, achou péssimo olivro e o destruiu.

Dando prosseguimento â publi-cação da sua série de clássicos, aItatiaia prepara-se agora para lan-çar as Fábulas, de La Fontaine,.volume igualmente ilustrado comgravuras de Gustave Doré. A tradu-çáo, Iniciada por Milton Amado,será terminada por Eugênio. Namesma coleção, além do Quixote,saíram o Fausto, de Goethe (partesI e II), em tradução de Jenny Kla-bin Segall. e a Divina comédia, deDante Alighleri, traduzida e anota-da por Cristiano Martins,

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sociais, trocando o estilo de vida' beeuttful peopie" peto papet de militantepolítica Você acompanhará as mudanças

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Com base em um manuscrito descoberto depois damorte do autor, a L&PM publica uma tradução quealtera consideravelmente o romance de Lampedusa

DECORRIDO

exata-mente um quarto de sé-culo da sua publicaçãooriginal, O Lcopardo (II

gattopardo) de Gluseppe Tomas!di Lampedusa (1896/1957), aindaé um dos "casos" da literaturaItaliana do segundo pós-guerra.Um caso que agora se renovatambém no Brasil, com o lança-mento da nova tradução de JoséAntônio Pinheiro Machado porL&PM Editores, de Porto Alegre(206 páginas, Cr$ 2 mil 500). Re-novação de caso, é bom esclare-cer, não só por se tratar de umanova tradução, mas de versão dotexto considerado "definitivo"pelos especialistas em Lampedu-sa; e esse texto, se praticamentenào mexe com a estrutura, alteraconsideravelmente a fisionomiado livro.

No Brasil, a primeira edição deO Lcopardo apareceu em dezem-bro de 1960, publicada pela Difel.numa tradução de Rui Cabeça-das. Desde então, o romance tevemais duas edições pela Difel, comum total de 15 mil exemplares.Foi também editado pela Abril,para venda em bancas (duas edi-çoes, 64 mil 800 exemplares), etrês vezes pelo Circulo do Livro,para os seus associados (18 mil507 exemplares). No total. 98 mil307 cópias. Um sucesso conside-rãvel, tendo-se em conta a natu-reza do mercado brasileiro, quenào se pode comparar ao italia-no, onde II gattopardo vendeumais de um milháo de exempla-res em poucos meses.

Criação de um autor que só sedecidiu pela literatura aos 59anos de idade, três antes de mor-rer (toda sua produção anteriorresumia-se a alguns artigos e unspoucos contos mais tarde reuni-dos sob o titulo de O senador e asereia), O Leopardo ê, além deuma obra-prima, um romance irr-restível. Inspirando-se básica-mente na história dos seus ante-passados recentes — uma dasmais antigas famílias aristocráti-cas da Itália —, Lampedusa fazuma colorida e movimentada crò-nica da vida na Sicília entre adata de sua reunião com o Reinoda Itália (1860) e o primeiro decè-nio do século XX.

O romance é dominado pelafigura inesquecível do PríncipeSalina, O Leopardo — assim cha-mado por identificação com a fi-gura heráldica do animal que or-namenta as armas da família —,na verdade o próprio avó do es-critor, quase sem retoques. Sali-na aparece como uma espécie degigante, digno representante desua raça, mas, infelizmente, inte-

Arquivo

Lampedusa:um talento

literáriodescobertoapenas trêsanos antesde morrer

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grante de uma geração ús voltascom a decadência da aristocraciaante a maré montante do capita-lismo e da modernidade. Ao seuredor, um grande número de per-sonagens, estrelas maiores, me-nores, brilhantes ou quase apaga-das, como aquelas que ele estudatodas as noites no observatórioparticular que instalou em seucastelo, como forma de refugiar-se da degradação circundante.

O Príncipe de Lampedusa ter-minou seu romance pouco maisde um ano antes de morrer, e atéboje as duas maiores editoras ita-lianas, a Mondadori e a Einaudi,lamentam a "mancada" de haverrecusado o manuscrito do ilustredesconhecido. Aceito, finalmen-te, pela Feltrinelll. só sairia 18meses mais tarde. O sucesso foiimenso, mas o autor já estavamorto. Nào se tardou a descobrir,entretanto, que II gattopardo ti-nha três originais diferentes: ummanuscrito, um texto datilogra-fado sem correções do autor euma cópia desse mesmo datilos-crito com milhares de correções ealterações do próprio punho deLampedusa. O segundo originalserviu à primeira ediçáo italianade O Leopardo e, conseqüente-mente, à tradução que os brasilei-ros vêm lendo há muitos anos. Apartir de 1969. a Feltrinelli substi-tuiu o segundo original pelo ter-ceiro, considerado "definitivo", e

é sobre ele que se faz esta novaediçáo da L&PM.

As correções, conforme expll-cam Gioacchino Lanza e LinoAgra no prefácio da nova edição,náo perturbam o esqueleto dolivro mas introduzem inúmerasalterações no estilo, na pontua-ção, na caracterização das perso-nagens, na significação de certosepisódios. Lampedusa enxugaconstantemente, troca o explíci-to pelo implícito, retifica situa-çòes e dados informativos. Ondeum camponês rouba 300 limões,Lampedusa reduz para 150, rian-do mais veracidade à narrativa;um dote que era de 10 mil moedasde ouro cai para 1 mil: onde umpadre absolvia com uma "bèn-çáo", passa a absolver com uma"fórmula", o que e mais apropria-do a sua displicência. È, assimpor diante, milhares de vezes.

Claro que tanto de uma versãocomo da outra o leitor tirará umgrande prazer da leitura de Oleopardo. Mas a segunda versão— segundo a opinião dos melho-res críticos italianos — está certa-mente mais próxima do queLampedusa desejava que fosse oseu livro. Em última análise, estámais próxima dele mesmo, inclu-sive, como diz o prefaciador. dosseus defeitos e das suas incon-gruèncias (fielmente respeitadospela nova tradução) de um autorque escrevia em desesperada cor-rida contra a morte. (MP)

TRADUÇÃO A PARTIR DA EDIÇÃOFELTRINELLI 1958 (DIFEL)

NAQUELE momento. Tancredí, com vinte e um

anos. levava uma boa vida com o dinheiro que otutor nâo regateava e que, por vezes, acrescentava doseu próprio bolso, "Que estará tramando aquelerapaz?", pensava o príncipe quando passava emfrente da villa Falconeri, à qual uma enorme bugan-vilia, transbordando em cascata de seda episcopalpara fora do portão, conferia, na obscuridade, umaspecto de fausto verdadeiramente abusivo. "Quemsabe o que estará ele tramando?" Porque, quando oRei Ferdinando falara das más companhias do moço,cometera uma falta ao dizé-lo, mas a verdade ê que,quanto aos fatos, tivera razão. Preso numa rede deamigos jogadores e de certo tipo de amigas que o seuencanto atraía, Tancredí chegara ao ponto de manl-festar simpatias pela seita e ter relações com oComitê Nacional clandestino; quem sabe recebiatambém dinheiro deles, como recebia também doTesouro Real. (Página 32)

TRADUÇÃO COM BASE NA EDI-ÇÃO FELTRINELLI 1969 (L&PM)

A umidade tinha manchado a parte superior dasparedes e talvez mesmo embaixo, à altura de umhomem, onde parecia ter produzido figuras estra-

nhas, espessuras Inesperadas, coloridos sombrios.Tancredí, inquieto, nâo deixou que Angélica se apro-ximasse de um annário de parede do saláo: elepróprio o abriu. Era fundo mas nada tinha lá dentro,exceto um rolo de pano sujo encostado a um canto;deste saiu um molho de pequenas vergastas, dechibatas de nervo de boi, algumas com cabo de prata,outras forradas até o meio de uma seda muito antigae bela. branca com riscas finas e azuis, em que seviam três filas de manchas escuras; havia tambémpequenos engenhos metálicos, inexplicáveis. Tancre-di até dele próprio teve medo. (Página 165)

AGORA com vinte anos Tancredí permitia-se urnaboa vida com os trocados que o tutor náo lheregateava aos quais somava alguma coisa do seupropno bolso. "Aquele rapazote sabe Ia que coisasestará tramando" pensava o Príncipe enquanto seaproximava villa Falconeri a qual uma enorme plan-ta ornamental que fazia transbordar além do portãoas suas cascatas de seda episcopal conferia na obscu-ridade um aspecto abusivo de fausto.

« , ^,Sab.e lá que coisas estará tramando." PorqueRei I-erdinando, quando tinha falado das mâs com-panhlas do jovem, agira mal em fazê-lo mas tinha, noslatos, razão. Preso numa rede de amigos jogadores deamigas, como se dizia, "mal comportadas" que o seutipo atraente dominava, Tancredi chegara ao pontode ter simpatias pelas "seitas", relações com o Comi-te Nacional secreto; talvez recebesse dinheiro tam-bem deles, como recebia, de outro lado, do TesouroReal. (Página 33)

A GORA a Esquerda quer sacrificar-me porqueXX eu dei ordem aos meus homens, em agosto defazer fogo sobre o general. Mas diga-me o senhorpríncipe, que outra coisa podia eu fazer com asordens escritas que tinha comigo? Devo. porém,confessar-lhe: quando em Aspromonte me vi diantedaquela centena de farroupilhas, com fauces de fanâ-ticos alguns, outros com carrancas de rebeldes deprofissão, senti-me feliz por estas ordens coincidiremcom o que eu próprio pensava. (Páginas 236/237)

A umidade tinha manchado a parte superior dasparedes e. parecia ao menos, embaixo à altura deum homem, onde ela tinha assumido configuraçõesbizarras, haver coloridos muito estranhos, relevosinsólitos. Tancredi. inquieto, não quis que Angélicase aproximasse de um armário embutido do salàcvabriu-o ele mesmo. Era profundíssimo e continhaestranhas coisas: rolos de cordão de seda, macia-estojinhos de prata impudicamente ornados tendosobre o fundo da parte exterior pequenas etiquetasminúsculas portando em elegante grafia indicaçõesobscuras, como as siglas que se liam sobre frascos defarmácia: "Estr. catch." "Tirch-stram.""Part-opp."-

recipientes com o conteúdo evaporado; uma trouxade pano sujo, caída a um canto: dentro havia ummomo de pequenos chicotes, chibatas em nervo deboi, algumas com cabo de prata, outras revestidas atéa metade de uma graciosa seda muito velha, brancacom listras azuis, sobre a qual haviam três manchasressequidas muito escuras; e também objetos metáli-cos inexplicáveis. Tancredi teve medo. até dele pro-prio, compreendeu ter atingido o núcleo secreto cen-tro de irradiação das inquietações carnais do palácio(Paginas 122/123)

A GORA a Esquerda quer me crucificar porquex» em agosto, ordenei aos meus rapazes queabnssem fogo contra o General. Mas me dieii osenhor. Pnnclpe. que coisa de diferente eu podenaS^hf oanÍÜ das ordens P°r escrito Sue acabara dereceber? Devo porem confessá-lo: quando ali emAspromonte me vi diante de descanúsados com ros-tos de fanáticos incuráveis alguns, outros com jeitode revoltosos profissionais, fiquei feliz que essas or-dens coincidissem de forma táo exata com aquilo queeu próprio pensava..." (Pagina 173)

Observe no primeiro bloco a diferença de idade de Tancredi (tendo 21 anos elenão necessitaria de um tutor). No segundo bloco, atente para detalhesinexistentes na edição de 1%8. No terceiro, veja que as maiúsculas em"Príncipe" e "General" foram introduzidas no manuscrito corrigido, nâocasualmente, mas por sutis implicações quanto à posição do personagem, emface da hierarquia: por motivo semelhante, em outras passagens,

"General"aparece com maiúscula e logo a seguir "coronef" com minúscula.

JORNAL DO BRASIL

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Rio de Janeiro — Sábadollô de julho de 1983

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procura lumináriasa bons preços tem um des-tino certo: Benfica. A dezminutos do Túnel Rebou-ças, cerca de trinta lojas— uma ao lado da outra — concentradas

em duas ruas (Senador Bernardo Mon-telro e Prefeito Olímpio de Melo) for-mam um verdadeiro centro de ilumina-çào. com ofertas tentadoras e muitavariedade.

Spots aparentes e de embutir, nosmais diversos modelos e materiais, lus-tres (cristal, vitral. estilo art-deco e nou-veau, artesanais), apliques, globos, ilu-minaçáo de cozinha e exterior — há detudo no bairro das luminárias. É preci-so, porém, unir tempo livre e paciênciapara encontrar o que se procura. Namaior parte das lojas — que represen-tam mais de 200 fábricas — o amontoa-do de produtos toma difícil não baternum lustro ou abajur e decidir, entrecentenas, o que é melhor em preço,beleza e qualidade.

Tanto para o morador da Zona Sulquanto para o da Zona Norte, compensauma visita ao centro de iluminação,onde o estacionamento é farto e osvendedores são atenciosos. Os preçoschegam a ser. em alguns casos, 50%inferiores aos de lojas de outros bairros,principalmente da Zona Sul. As lojasoferecem descontos e algumas delas ins-talam os aparelhos sem cobrança adi-cional.

Para quem está montando casa. ocentro — que existe há 20 anos e cresceumais a partir de 1981 — pode ser umaboa solução. O casal Cristina e MarceloAndrade comprou lá todas as lumlná-rias do novo apartamento. "Fizemospesquisa de preços e optamos pelaslojas de Benfica. Muitas luminárias sáoidênticas às das lojas da Zona Sul emuito mais baratas", conta Cristina. Osdois compraram luminária fluorescentepara cozinha, globo para quarto de em-pregada e focos embutidos para banhei-ro e quartos.

Uma das lojas maiores e mais bemorganizadas é o Casarão, na BernardoMonteiro, 28. logo no início, da concen-tração das lojas. Nos seus ÔOOm1 de loja,a exposição dos aparelhos, lustres eabajures foi simplificada pela arruma-ção dos diversos aparelhos por setores.Spots aparentes ficam de um lado. osembutidos do outro, abajures dispostosem mesas e bancos, lustres no teto. Emcada unidade, uma etiqueta com o pre-ço real e o especial, com desconto de20%. Nesse preço está incluída a Instala-çào. Segundo o gerente João Crtstiane,há ainda o "desconto-gasolina", formade compensar a gasolina gasta no per-curso ate Benfica, e o desconto paraquem compra em grandes quantidades— prática comum dos consumidoresque se deslocam até Benfica.

Sào muitas as pechinchas. Nessa lo-Ja, por exemplo, o módulo em metalcom quatro apliques intercalados com esem luz, para iluminação tipo camarimde banheiro, sai por Cr$ 4 mil 213; em

alumínio, Crt 3 mil 680. Com cerca deCr$ 8 mil, entáo, monta-se uma perfeitae bonita iluminação de banheiro. Spotsaparentes em aluminlo cromado, lixadoou pintado, latáo dourado, tem preços apartir de Crt 1 mil 500. Entre os spots deembutir (para teto rebaixado), o peque-no, para lâmpada tipo vela e base demetal aparente em metal lixado, sai porCrS 4 mil 140. O liso, por Crt 3 mil 100;cm metal dourado, Cr$ 5 mil 500 epintado (da cor desejada pelo cliente),Cr$ 4 mil 575. O foco de embutir combocal grande e móvel, em alumínio,custa Crt 7 mil 900. Para cozinha, ostubos de metal pintado e bonito design,para encaixe de luz fluorescente, saementre Crt 6 mil 100 (uma lâmpada) e Crt23 mil 500 (para duas lâmpadas). Omodelo mais arrojado, também colori-do, para três lâmpadas, custa Crt 19 mil385. Para iluminação de mesa e canto deleitura, a luminária convencional de bi-lhar (que dá um high-tech) sai por Crt 3mil 100 e é encontrada em alumínioaparente ou pintada nas cores azul.branco, preto, laranja, verde e amarelo.Abajures de cerâmica tèm preços a par-tir de Crt 6 mil 762. Há também, apreços bons, lustres.

Na loja ao lado. Shopping de Lustrese Decoração, há luminárias com designmoderno, inclusive lançamentos recen-tes das lojas da Zona Sul, como a lumi-nária de pé em alumínio pintado oucromado. que se movimenta como ummicrofone para clmáe para baixo e girapara os lados. Esse modelo custa Crt 13mü 900.

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Fernando Alexandre Vieira, sócio daloja. diz que um dos itens mais procura-dos é o spot de alumínio lixado oudourado, em conjunto de dois, três ouquatro, com base comum, entre Crt 4mil e Crt 12 mil 300. A loja está oferecen-do uma promoção: spots de embutir,com acabamentos diversos (pintado,alumínio e dourado) entre Crt 1 mil 490e Cr$ 1 mil 980. Encontram-se nessafaixa de preço cerca de cinco modelosdiferentes de spots. Um mlni.spot emalumínio sai por Crt 950. Bonitas sáo aslâmpadas em alumínio e estrutura tu-bular e calha fluorescente, pintadascom epóxl nas cores branco, bege etabaco. É o que há de mais modernopara iluminação de cozinhas e escrito-rios, a preços entre Crt 9 mil 500 (parauma lâmpadai e Crt 28 mil (três lâmpa-das), para potencia de 20 watts.

Na Macrif. a loja pioneira do centro, oforte sáo os lustres de cristal. PauJoCésar Moreira, gerente da loja. contacom orgulho uma de suas principaisencomendas: o lustre de cristal feito em1975, a pedido do entáo Prefeito MarcosTamoyo, para o Palácio da Cidade. Aloja também tem farto estoque de aba-Jures, destaque para um com base decerâmica e cúpula de barbante, por Crt7 nül 800.

Um conselho: procure nào comprarlogo na primeira loja em que entrar.Percorra algumas e compare preços;que variam de loja a loja. Os convencic-nais globos de vidro, com poucas varia-çòes. tinham preços alternando de Crt695 a Cr$ 1 mil 100.

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De pé, estruturacromada.

CrS 5 mil 900 no Shopping

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HA MAISNOVIDADES

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Fotos da Cristina Paranaguá

Anodizada, de pé, Cr$ 9 mil 800. O mesmo modelo,para parede ou teto, sai por CrS 7 mil 800. No

Shopping

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Luminária de pé, movimenta-se como ummicrofone. Bocal preto móvel, alumínio pintado oacromado na estrutura. CrS 13 mil 900 no Shopping

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MUITO

mais doque a simplesinstalação de lu-minárias empontos de luzconvencionais, a iluminação

de ambientes é um conjuntode fatores que, integrados,projetam a decoração à noi^e.Luminotécnicos (profissionaisespecializados em iluminaçãointerior) e arquitetos recomen-dam que o comprador tenhaum projeto (ou pelo menos umesboço dele) ao comprar apa-relhos, especialmente se a es-colha for de modernos spots efocos de embutir.

Na perspectiva de NilsEricson, da Light-Design (Av.Armando Lombardi 800-C, tel.399-7995), e na planta baixa deJosé Carlos Reis, da LightShop (Maria Quitéria 77/loja219, tel. 521-2695), sugestões deiluminação para salas de estare jantar, com focos embutidos.Em ambos os casos, os tetossão rebaixados, o que possibi-

lita a movimentação dos pon-tos de luz.Na sala de estar, Nils acon-

selha focos direcionados paraa parede, valorizando objetosespeciais e/ou quadros. O efei-to é obtido com o deslocamen-to do ponto de luz central atra-vés do teto e com um dosdiversos aparelhos existentesno mercado. Em teto não re-baixado, artificio econômicoseria o trilho para deslocar oponto de luz e obter spots jo-gados em direção diversa, sempartir de um ponto central.

Na sala de jantar de JoséCarlos Reis, o ponto central foidividido em três, para boa ilu-minaçáo da mesa sem ofuscar.Há pontos estratégicos sobreplantas e móveis, com o uso de10 luminárias iguais embuti-das com lâmpadas de 60watts. Se o teto não fosse re-baixado, seria necessário ras-gá-lo. para deslocar em con-duítes os nove pontos suple-mentares. Neste caso, seriamusadas 10 luminárias iguais.

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APRENDA A ESCOLHER

NA

escolha dos seusaparelhos de ilumi-nação — se optarpor spots — não seprecipite. Nem todo

spot bonito e barato tem quali-dade desejável. Esses aparelhossáo fabricados nos materiaismais diversos e, segundo os pró-prios vendedores e especialistasem iluminação, devem ser anali-sados antes da compra. Aqui,algumas sugestões do lumino-técnico Nils Ericson para reco-nhecimento do material.

Evite os aparelhos de ferro sevocê mora próximo ao mar. Sáomais baratos, mas enferrujamcom facilidade. O ideal é o alu-minio, mas este deve ter suaespessura examinada pois osmuito finos, com o tempo, ficamcorroídos.

Certos materiais são desacon-selháveis, como, o plástico e amadeira.

Verifique sempre os fios, quedevem ser razoavelmente resis-tentes para evitar curtos-circuitos e incêndios.

A

convencional lumi-nária de bilhar quesai do ponto de luzcentral, ampliadacom um fio de ence-venda em lojas de

pode ser deslocadapara qualquer canto da sala ouquarto e pender sobre uma me-sa, um canto de leitura. Essasluminárias, comuns nas lojas deBenfica, sáo encontradas em co-res vibrantes e podem tambémser pintadas com Color-Jet."Cria-se com esse deslocamentoum pouco de movimento no am-biente," explica o luminotécnicóNils Ericson.

Outra solução interessante éa luminária de navio, a tradicio-nal arandela, redonda, para tetoou parede, em vidro fosco e umaespécie de grade na fachada, tâocomum em lojas de iluminação.Segundo Nils, esta lumináriafunciona perfeitamente em ba-nheiros — o vidro fosco não dei-

xa a luz incomodar e protege alâmpada dos vapores — esaunas.

Qualquer spot de pé ou làm-pada montada em base e volta-da para cima — uma upper-light, segundo Nils — pode pro-duzir efeitos surpreendentes emdecoração se colocados estrate-gicamente próximos a plantas.Esse sistema indireto pode dis-pensar luz de teto, sendo impor-tante esconder a lâmpada — ex-posta, sua luz é negativa.

Para corredores e quartos decrianças, as baratas lâmpadasde vigia, que ficam permanente-mente acesas com luz fraquinha,são perfeitas. E para mesa deestudo ou trabalho, onde a ilu-minaçáo correta é de 100 a 120luxes incidentes sobre o objetivo— conseguido com aparelho lo-calizado à distância de 30 a 50cm — escolha as luminárias es-pecíficas para leitura (há muitasa bons preços em Benfica).

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São Cristóvão

Centro *.'Sèguuido pela Av. Brasil em direção Norte, subir noprimeiro viaduto após a fábrica dc Sabão Português.Descerá em frente à Rua Senador Bernardo Monteiro,esquina com Rua Prefeito Olímpio de Melo, exatamenteonde se localizam as lojas.

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JORNAL DO BRASIL n sábado. 16/7/83 CASA

Seu problema é nossoPARA

que o apartamen-to da leitora Suely Ber-bert fique mais acolhe-dor e confortável, a pri-meira providência é dis-

farçar a incômoda viga da sala.Foi criado um armário com sofá,que acompanha a viga existentea partir do pilar no meio da sala.A estante tem as seguintes medi-das: 2,40m (lado maior), lm (ladochanfrado) e l,40m (lado menor).A estante onde ficam a TV, o bare os livros pode ser aproveitada.

Foi criado um pequeno jardimde inverno, com piso elevado de12cm, no espaço do pilar ao bas-

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UMA SALA NOVA SEM FAZER OBRASculante, agora transformado emjanela de tipo colonial, quo vai dopiso ao teto. A 80cm do chão, ajanela é fixa, fazendo o papel deparapeito; para cima, c guilhoti-na. A outra janela deve ser domesmo modelo. Na entrada, àesquerda, bem como sobre o sofá,grandes tapeçarias comporão oambiente. A sala será toda atape-tada em cor cinza, combinandocom o sofá em tecido salmão ouverde.

Quanto ao quarto dos doismeninos, ficará bem forrado detapete azulão, com colchas emazul e branco.

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A SOLUÇÁO

O PROBLEMA

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Envie bcu problemaile decoração queLeremos prazer em .atendê-lo (a).Detalhe todas niquestões, asdimensões dosaposentados e " núevocê pretende. Ascartas selecionadasserão publicada*Bcmanalmcnte no

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O armário comsofá, acompanhandoa viga a partir dópilar, dá novaaparência a estasala. Ao fundo, <ijanela de estilocolonial substituicom vantagem obasculante e dá otoque final aojardim de invernoem que o piso foi"eVantáclo

A Casa é SuaMETAIS

BRILHANDOAço inoxidável — Esfregue um

pano embebido em solução fracade água e amónia. Bronze — Osuco de limão clareia qualquerpeça de bronze, mesmo as cinzela-das. Depois enxágue e passe ál-cool para dar mais brilho. Se apeça estiver muito suja, limpecom querosene. E a água onde secozinhou o feijão branco sem saltambém serve para a limpeza dobronze. Estanho — As peças (prin-cipalmente as atuais) brilham co-mo novas se forem esfregadas compalhinha de aço seca e nova. De-pois, polir com produto de limparpratas. Cromados — Como essesobjetos não enferrujam, basta lim-par com água morna e sabào edepois esfregar um pano seco emacio. LATÂO — Eis uma receitaeconômica para preparar em casa:coloque dentro de uma garrafa200g de alvaiade e água na quanti-dade suficiente para ficar na con-sistència cremosa; sacuda a garra-fa para misturar bem e acrescenteum vidro pequeno de amônia. Sa-cuda mais um pouco, guarde coma garrafa bem tampada (com ro-lha) e use após algumas horas, ouquando for necessário. Niquelados— Com uma pasta feita de água,giz e sabão pode-se impar muitobem os objetos niquelados.

TEMÍVEISINSETOS

Baratas - Extermine as que infestam osralos derramando dentro deles todas as hol-tes, um pouco de querosene. Ratos — Emvez cie usar queijo ou toucinho para atrair ècapturar ratos, experimente usar sementesde girassol. Insetos voadores - Quando abe-llias. mosquitos e outros voadores estiveremperturbando, com perigo de morder pulveri-ze-os com um pouco de sprav de cabelo asasas ficarão paralisadas num instante e elescairão no chão. Para os mosquitos nao atra-palharem seu sono, coloque na cabeceira dacama um saclié de raminhos de alfazema ouvaporize gotas desta essência nas fronhas eafugente os mosquitos que querem pousarnos alimentos colocando sobre a mesa umprato com leite ou vinagre com pimenta elesnáo pousarão na carne descoberta se vocêcolocar um pedaço dc cebola sobre ela.

CUIDADOS COM !>!<;$E MÃOS

Mãos — Deixe-as lisas e sem odor dealho e cebola, esfregando-as com borra decafé. A borra, assim como o leite, tira ódesagradável cheiro de água sanitária quetica nas máos. Se elas estiverem manchadasexperimente lavar com água. sabào de cocoe pedra-pome. Mas se a mancha for de iodoou mertiolate, esfregue primeiro com álcoole depois com água e sabão. Para que asunhas fiquem fortes, náo as corte na Luaminguante. Pés — Descanse seus pés mer-gulhando-os por 15 minutos em água quentecontendo três colheres (sopa) de vinagre ouum bom punhado de sal. Se transpira muitonos pés, use diariamente o "Polvilho Antis-sético Granado", porém jamais talcos á basede borax, que só agravam o problema.,Parafileiras, banhe os pés em dois litros de ãguaonde foram fervidas lOOg de folhas de no-gueira por 20 minutos.

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Cartas

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SEM MANCHAS NO TAPETENa

limpeza mensal ou quinzenal,nada melhor que passar no ta-pete um pano molhado comágua e vinagre branco, que além delimpar faz as cores reviverem. Para

.remover manchas, regra básica é ja-mais esfregar o pano sobre elas, apenascomprima-o. Cada mancha tem sua in-dicaçáo.Lama — Escove na hora comescova áspera, depois passe farinha detngo ou sal, em seguida o aspirador. Sea lama já estiver seca, varra bem emtodas as direções; se restar algum vesti-gio, passe pano molhado com água avi-nagrada. Chocolate — Passe logo umpano com água quente; se não sair

esfregue gelo até a mancha desapare-cer. Gordura -- Use água quente edetergente e, em seguida, água pura-depois coloque um pano felpudo porcima e passe o ferro bem quente parasecar. Ovo — Umedeça o local comágua pura. depois lave com a soluçãode duas partes deágua e uma de amo-nia; esfregue a seguir com um pano atésecar. Sangue — Jamais lave com águaquente. Uma pedra de gelo bem esfre-gada faz a mancha sumir. Tinta dcescrever — É muito difícil de tirar, masinsista colocando sobre a mancha umpano embebido em água e amorna.

^B—^-^ifc^—d^^^^-^^ ^^^^^^~~(^_, — iE__ü__V á__\ F I iw y*^\_^_

, ' \_ __mÊÊÊaaamm^_^____m_______.'' ~^*l~~* I>-^__J '¦) * tr*^_y KlW^r.

PARA MELHORARO PALADAR

CremesCreme chantilly — Para "esticar" o cre-

me, quando necessitar de maior quantidade,acrescente, depois de pronto, uma clara ba-tida em neve firme, mexendo cuidadosa-mente; além de aumentar, fica muito maisleve. Uma pitadlnha de sal acrescentada aofinal dará um sabor todo especial. Cremeinglês — Quando talhar to que não é raro),bata-o no liqüidificador, que voltará ao nor-mal; se depois de batido ele desandar, leve-onovamente ao fogo com um pouco de Maize-na dissolvida no leite, e mexa até engrossar.Creme de limão — Este creme nào talhaquando leva gemas se, no momento em quefor preparado para ir ao fogo, as gemas sãoJuntadas ao caldo do limão e não o limão eposto sobre as gemas.Segredos do leite

Quando tiver necessidade de guardarleite fresco por alguns dias, adicione COg deaçúcar para cada litro de leite. Coalhada -Ela é feita com leite fermentado, que nâo sedeve confundir com o talhado. Doce de leite— Para evitar que o doce de leite feito emcasa talhe, adicione um pouquinho de man-leiga sem sal e bata bastante. Queijo-de-minas - Mantenha-o fresqulnho e macio atéo fim. guardando-o na geladeira dentro deum recipiente meio fundo com um pouqui-nho de água levemente salgada: o importan-te e que o queijo seja virada pela manhã e ânoite, para manter os dois lados seniDreúmidos. H

^*^!!ÍÇs_\

Tenho um lindo abajur de pergaminho e queria umaboa maneira de limpa-lo." M. Emilia Lacerda, BarraMansa — Se o abajur tiver manchas, passe primeiro umaborracha limpa e macia para tirá-las: retire o po eesfregue no abajur um pedaço de algodão umedecido emálcool, enxugando a seguir com flanela limpar"-',',Coíí°.posso UmPar objetos de aço enferrujados e sembrilho? Jandira MacDowelI, Rio — Faça uma pastacom miolo de pão e azeite de oliva bem misturadospasse por peneira e esfregue nos objetos ate o brilhovoitíir."Tenho uma cômoda envernizada muito bonita equero saber o que posso passar sobre ela para ficar bembrilhante." Enilda Sá Pereira, VitóriaEsfregue no móvel um pedaço de lã úmida, primeiro eem seguida um pedaço de camurça molhado com uniamistura, em partes iguais, de óleo de linhaça e aguarrás-Uso constantemente luvas de borracha, que ficamendurecidas depois de guardadas algum tempo. Comorecupera-las?" Marluce Santhiago, Rio — As luvas volta-rap ao normal se deixá-las de molho por 24 horas emmistura de 200 g de água destilada e dez gotas deamoníaco."Ganhei um jogo de malas de couro para meu enxovalComo vou morar em lugar úmido, gostaria de saber comoprevenir que os fechos e dobradiças enferrujem." BrancaGarcia, Santos — Estregue neles, ainda quando novosum pano embebido na mistura de benzina e vaselina empartes iguais. Depois do uso repita de tempos em temposa operaçáo. r

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pense que a sua ge-ladeira, maquina de la-var roupas ou louças es-tão inutilizadas porque.surgiram alguns pontosde ferrugem. Embora os tipos de

pintura usados em metais e os meto-dos para aplicação sejam semelhan-tos aos de madeira, plásticos e outrassuperfícies, o trabalho de recupera-çáo requer preparação bastante sim-pies e você mesmo pode fazê-lo emcasa.

Utilizando o mesmo recurso, compequenas diferenças, você pode tam-bêm recuperar corrimàos de ferrogrades, estruturas de móveis ou tu-bos decorativos.Retoques de pintura em chapas deferro esmaltadas (a frio) material'uma lixa d'água tina (120 ou 180) —Cr$ 100uma lixa d'água 300 — Cr$ 100uma lixa d'água grossa (80) — Cr$

uma lata de Plastic — Cr$ 85014 de lata de Surface —Cr$ 1 milum spray esmalte sintético — CrS 1mil 300

ferramentas:uma trinchauma espátula

Como fazer:L~Pom a lixa mais erossa e mo-mando-a em água seguidamente, li-xe toda a superfície. Depois de des-bastar bem. utilize a lixa fina, dandoum polimento.^r,1^3 as instruÇões contidas norótulo de Plastic e prepare a massana quantidade necessária para nãohaver desperdício. Esta massa é derápido endurecimento.

3 — Com uma espátula, espalhe oPlastic em toda a superfície, forman-do uma camada fina que deve morrersobre a tinta existente (parte nãoenferrujada). Deixe secar por algu-

£§UVAO

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III —11 I¦'

JOGUE FORA

Retire os pontos de ferrugem de nemeletrodomésticos lixando bem, passando opreparado antiçorrosivo, e depois pintandocom spray. Ele ficará como novo

mas horas (até a massa ficar duracom aparência texturada).TuLixe a massa com a llx£> 300molhando sempre. Quando a superfí-cie estiver bem polida, enxugue-a edeixe secar. Aplique, então, uma de-mao de Surface, usando a trincha Aburface é a tinta base, anticorrosivaDeixe secar novamente.

— Lixe mais uma vez com a lixa•JOO, enxugue a superfície.-Aplique o spray, em movimentoshorizontais e contínuos, a uma dis-tancia de aproximadamente 30cm Éimportante que você treine as mãosem um jornal, para evitar que a tintaescorra. A velocidade do movimento

a distância e a precisão das suasmãos darão a qualidade do acaba-

Remova cóni umferrugem solla oimaresia, preparapara a pintura

mento. Repita a operação, se acharnecessário.Pintura de serralherlas em ferro(problemas de maresia)material.

uma escova de aço — Cr$ 400 a 550uma lixa de ferro fina (120) _ Cr$

180mS 1ÍXH dB feiT0 Br°SSa (80) ~ CrS

*o14degalãodeZarcão-Cr$lmil

T- S£ de farras Para limpezao rs 400

tinta de acabamento a gostografite - CrS 4 mil 500alumínio -- CrS 6 mil 500óleo fosco — Cr$ 1 mil 900 (em cores)

a escova ao aço ai n camada dòndo a superfície

óleo brilhante - CrS 1 mil 900 (emcores)ferramentas:

uma trincha4 um pincelComo fazer:

— Escove energicamente a superfí-cie com a escova de aço— Lixe utilizando a lixa 80— Troque pela lixa 120 e continue•lixando ate a superfície ficar total-mente polida

— De acordo com a superfície, use oPincel ou a trincha e dè uma demaode Zarcao. Deixe secar de um diapara o outro.— Aplique quantas demàos de tin-ta escolhida forem necessárias para

1

I. |

Depois de li.-ui polida epreparada a superfície, u*e unipincel ou trincha para pintarcom a tinta preferida

um perfeito acabamento. .Se precisarafinar a tinta utilize um pouqinho deaguarras (mais ou menos 10%).Renovação de esquadriascie alumíniomaterial:esponja tipo BomBrilvaselina liquidaComo fazer:

A operação é simples: basta em-beber uma esponja com vaselina eesfregar levemente no alumínio.Se você não conseguir atingir oresultado desejado, é porque a oxi-daçáo foi muito penetrante; nestecaso. recorra a uma oficina para ano-dização (processo industrial eletroli-tico).

O^Ajarte^deplantar

ASPARGOQUE VIROUBAMBUZINHO

Sola no de Castro

ANTES,

ele tinha outro nomeEra o aspargo-de-jardim. E bas-tava chama-lo desse modo paradar a entender seu parentescobotânico. Nesse tempo eletambém tinha outros usos. Um leve raminhoverde, por exemplo, servia para espetar nom»ií. e reJllçar a eleSáncia, assim como asmulheres de hoje, com idêntica intençãoandam espetando pauzinhos em seus pen-teados curtidos.

Com a mudança da moda e do próprionome da planta, passamos de uma informa-çao acurada a um mistério insolúvel Oaspargo-de-jardim (Asparagus plumosus) -que pertence à mesma família, a das liliá-ceas, e ao mesmo gênero do aspargo comes-tlvei (Asparagus officinalis) - tornou-se afi-nai conhecido como bambuzinho-japonèsPara retratar sua delicada aparência, a novadesignação ate que procede. Mas a espéciealém de náo ser bambu, é nativa da África dobul e não da terra dos xóguns.No mais, o bambuzinho ou aspareo-plumoso manteve-se na tradição dos lloris-tas que há multo tempo o utilizam, comofolhagem verde, na confecção de arranjos ecorbelhas. Ele de fato é ideal para iss? não

mo?°r u\áí conservaçáo bem tranqüila,™sobr* Porque agüenta repetidos™ «™. W Sempre Sejam ^"Padosos ramos centrais mais novos, para nâonaver interrupção no aproveitamento da sei-va bruta que a planta absorve.

-Sensível ao sol direto e típico de meia-luz, o bambuzinho-japonès é também idealpara o cultivo em casa, colocando exlgên-cias mais ou menos iguais às das samam-baias, a começar por um solo humoso e umaboa dose de untfdade ao redor. Na naturezaa planta ê uma trepadeira cujos ramos flexi-veis se estendem por muitos metros e neces-

siLim de suportes para sua ascensão. Massão comuns no mercado as variedades me-nores, próprias para vasos, destacando-seentre elas o Asparagus plumosus nanus ouaspargo-plumoso anão, que cresce apenasmelo metro e cujas hastes bem firmes for-mam touceiras erectas. Regada com fre-quencia e mantida em lugar sombreado efresco, essa variedade, que é muito rústicadesenvolve-se em apartamentos sem maio-res problemas.Todos os bambuzinhos-japoneses dãonores brancas e miúdas às quais sucedemseus frutos — pequenas bagas vermelhas

que encerram várias sementes. Quando es-sas bagas ficam mais escuras e com a cascarugosa, as sementes estáo no ponto de seremcolhidas e plantadas para gerar novas mu-das. Basta retirá-las da polpa, lavá-las emágua limpa e logo em seguida semeã-las emterra bem permeável.Outra maneira de obter novas mudas édividir as touceiras fortes, assim como se fazcom uma samambala adulta. Essa operaçãoestando em causa a variedade aná é útilsobretudo eom as plantas que ficaram maisvelhas e já náo cabem nos vasos, depois deterem extraído da terra todas as riquezasorgânicas.

. Além do Asparagus plumosus e sua va-riedades de porte reduzido, há outras espé-cies de bambuzinho-japonès que os íloristascostumam cultivar em ripados com a mes-ma finalidade de extrair seus ramos Umadas mais famosas é o Asparagus sprengericujas flores têm um leve perfume e cuja.vanedade Véu de Noiva, já de praxe paradecorar casamentos, é capaz de adaptar-seao cultivo em vasos pendentes. Outras co-mo o Asparagus falcatus. chegam a mais de4 metros de altura e dependem por isso deuni espaço em jardim, onde devem ser plan-tadas em cercas ou guiadas para o alto porsuportes de arame. ^

A extrema (leUPca"deza^e^aspec^é o forte do aspargo ou bambuzinho, que tem variedadesanos próprias para o cultivo em vasos

mundo':

JARDINEIRASCOM ONZE-HORAS

TUDO

nessa vida è mudança — outudo volta a ser como era. máSnunca fica sendo o mesmo. Decavalheiro-das-onze-horas, a pequena es-pecie que os botânicos chamam de Por-tuiaca grandiflora teve seu nome sinteti-zado no tempo: perdeu o cavalheiro eücou so onze-horas. Em processo parale-SlJ üoí smg?la e roxa que ela dava noinicio, de cálice campanulado e 4 a 6Pétalas, joi loucamente incrementada

por hibndaçoes sucessivas. Por um ladotornou-se uma flor dobrada. Por outro'distante da antiga natureza, vestiu-se deIí^llI??mciadÊ °e cores — do amarelo aovermelho, do branco puro ao matizado.do laranja ao rosa-cobre>,„-Tc!íl0? os exuberantes cultivarei dehoie destacam-se entre as plantas maisindicadas para o cultivo em jardineiras,onde suas flores se abrem, justificando adenominação popular, nas horas de solmais quente. Além desse ünprescindíveltator, precisam de um solo rico, adubadode preferencia com estéreo de boicurtido, e misturado com areia de riopara tornar-se bem poroso.De varias procedências, como daDierberger e da Clause. as sementes sãovendidas em pacotinhos, e a praxe ésemear a onze-horas de setembro a mar-co, obtendo-se assim vários períodos defloração. Mas a planta, que e uma sucu-lenta herbacea, também se propaga fa-cilmente através de seus ramos, sistema

que desde meados de julho já pode serposto em prática. Além disso. ¥a lojasque já vendem mudinhas prontas paraserem transplantadas para o local defini-Ó maior trabalho dado pelas varieda-

«wL?a espécie é a renovação anual daplantação, que depois de florir entra emprogressivo declínio. Quando isso for fei-to. o solo da jardinelra deve ser renova-do, recebendo mais um pouco de estéreoe pelo menos uma parte de terra fresca

Momerado daqui aglomerado dali sei'á que não existe mais madeira autentica nesseEàstewu existe o maré Prixi e a Estante Prix da Samurai que são feitos em madeira de lei, por dento, no meio e por fora.

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NIIEllálDomingo no parque

vai ter de tudoAmanha e nos próximos domingos

24 e 31, de 8h3ümln As 12h30mln, noParque Municipal Monteiro Lobato, aAssociação dos Moradores e Amigosdo Barreto estará promovendo o seuDom In*o no Parque, com a participa-çflo livro dos moradores. Haverá glnâs-lica, Judô, Jogos, criatividade infantil,filmes, desenhos e a apresentação degrupos musicais e teatrais, e de palha-ços e mágicos.

ILHA DOGOVERNADOR

0 que Cabralnão viu aqui

Hoje, às 18h, na Rua Pio Dutra, 353,o Colégio Mendes de Morais e a Hos-SRtinn Editora e Arte convidam a to-dos para um Encontro Cultural e olançamento do livro de poesias e crônl-cas "O que Cabral nflo Descobriu...",de Antônio Resende, João Bosco, Jor-ge Atílio, Conceição Santos, Lisa Sil-veira e Rosaura Balão. Às 18h, haveráshows musicais, exposição de ArtePlástica e de Artesanato; às 19h, aapresentação da peça "Eu, o Demo-nlo", de Celso Frid; às 19h45min, umasurpresa, com homenagem ao escritormais afamado do momento; e às 20h,lançamento do livro. A entrada éfranca.

Bancáriosi

Amanha, de 9 às 12h, na Estrada daPorteira com Rua Professor SilvaCampos, a AMA Bancários — Associa-çâo de Moradores e Amigos dos Ban-cárlos — promove domingo de lazerInfantil, com Jogos e brincadeiras decriatividade infantil. I

A associaçáo está recebendo dona-tlvos para os flagelados do Sul do pais.Informações pelos telefones da fetrl-nha comunitária FARMERJ/Ceasa(cesta a Cr$ 2 mil 300, média de 15produtos hortifrutigranjelros). Pedi-dos de 6" a 2*--felra, nos endereços: RuaProfessor Silva Campos, 461 (396-1839

Tia Helena); Rua Manoel Pereira daCosta, 145 (396-2024 — Thereza e LuizCarlos); Rua Amapurus, 336 (396-0204

Lídia); e Rua Dr. Manoel Marrelros,1896 (396-5483 — Zenith).

A AMA Bancários Informou que foicriada comissão conjunta com a Ama-freguesia para encaminhar a luta poruma linha de ônibus passando pelaRua Magno Martins, ligando os doisbairros.

Cocotá e Praia da BandeiraNa próxima sexta-feira, ás 20h, à

Rua Tenente Cleto Campeio, 394,(Curso Yázigi), a Ama praia — Associa-çâo de Moradores e Amigos do Cocotáe Praia da Bandeira — promoverá de-bate sobre Segurança. Estáo convida-dos o ex-deputado federal e advogadoModesto da Silveira e representantesdo 17° BPM, 37* DP, OAB e FAMERJ.

, ~vm&ÊÈÈÊÈ&AOs moradores do Méier querem que o antigo jardim se transforme novamente num local de encontros e lazer de Todo

ZONA NORTE

Moradores querem de volta o jardimAmanhã, às 9h. no Jardim do Méier, a Associa-

çâo de Moradores do Bairro e o Centro de Arte eCriatividade Infanto-Juvenil promovem lazer combrincadeiras e atividades artísticas para as crian-ças. Um dos objetivos da atividade é chamar aatenção para o estado de abandono do Jardim doMéier, tradicional recanto de lazer dos moradores.

Também amanhã, a partir das 9h, o Centro deArte — órgão do Departamento dé Cultura doEstado — estará promovendo trabalhos de criati-vidade Infantil Junto às crianças da favela do Pica-Pau, no Caehambl. A atividade faz parte do Proje-to Fazendo Arte, patrocinado pela Funarte.

Marechal HermesUma forma criativa de ajuda aos flagelados

das enchentes do Sul: amanhã, às IOh, estarásendo representada a peça "O Pirata", no TeatroArmando Gonzaga lem frente ao Hospital CarlosChagas), com a entrada sendo uma bolsa rie dona-tlvos. O apoio ô da Associação de Moradores deMarechal Hermes, que informa que no teatro esta-rá funcionando até domingo â noite um posto parareceber donativos. A campanha pelos flageladosconta também com o npolo da Prô-Associaçáo deMoradores de Bento Ribeiro.

GrajaúA Amgra — Associação de Moradores do Gra-

Jati — esta passando abaixo-assinado relvlndican-do a melhoria dos ônibus da Unha 454 (Grajaú—Leblon), que estão em péssimo estado e compoucos carros. Hoje e amanhã, as 9h, nas praçasNobel e Edmundo Rego. os moradores poderãoassiná-lo. ou, durante a semana, no bazar do seuCabral, Confeitaria Nobel e Bar Saldelra.

Com o apoio da Amgra, o Lions Clube, doGrajaú está promovendo coleta de doações aosflagelados das enchentes do Sul: sábados e domin-

gos. nas duas praças do bairro, e durante a semananos dois clubes do Grajaú e Igreja Nossa Senhorado Perpétuo Socorro.

A Comissão de Urbanismo da Amgra recebeuconvite do Dr. Primavera, Superintendente dePaisagismo do Departamento de Parques e Jar-dlns. para avaliar o projeto de reformas da PraçaNobel. Em 5 de Julho, a associação enviou carta aoDepartamento pedindo a reforma da praça, e oprojeto Já está em andamento. Faltam algunsdados, como por exemplo levantar se a comunida-de deseja uma quadra de esportes no local. PorIsso, hoje e amanhã, a Amgra fará pesquisa napraça pura levar o resultado ao Departamento.

Engenho de DentroA AMAED — Associaçáo de Moradores e Aml-

gos do Engenho de Dentro — Informa a prorroga-çâo para 31 de Julho das Inscrições para o IFestival de Música Popular do Engenho de Den-tro, que podem ser feitas com o Sr. Sérgio, noBloco Carnavalesco Xuxu (Rua Coronel CunhaLeal, 441, ou com Josué, na Rua Mário Calderaro754.

A associação e o Sesc estáo apoiando a festa"Ontem e Hoje", da Policia Ferroviária da RedeFederal, dia 31 de Julho, no TraJano. Os ferrovia-rios da guarda na ativa e aposentados podemInformar-se com Irivaldo 1233-8194) ou Marco Au-rélio (269-3667).

Engenho NovoA Ameri — Associação de Moradores do Enge-

nho Novo — Informa que os Interessados emdoações aos flagelados das enchentes do Sul po-dem procurar a Igreja Nossa Senhora da Consola-çào, na Rua Barão do Bom Retiro. 941. Informatambém que está Iniciando uma campanha pelaInstalação de cabine da PM no bairro: existe conta

aberta para doações no Banco Boavista, na RuaBarão do Bom Retiro.

Provavelmente no Início de setembro, estaránovamente funcionando o Posto de Saúde da RuaBicuiba. que estava desativado. A Amen esteve àfrente desta antiga reivindicação da comunidade eavisa que o posto funcionara de 6h às 22h. comatendimento total, inclusive para pequenos aci-dentes.

Em outubro, se realizará o 8a Femucon —Festival de Musica da Consolação, e os Interessa-dos podem Inscrever-se na Igreja da Consolação. Ofestival, jâ tradicional, cumpre duas finalidades:descobrir novos valores da MPB e reverter suarenda para as obras sociais da Igreja.

Hoje, amanhã e dias 23, 24.30 e 31 (sábados, às14h, domingos às 8h), a 13* RA estará promovendoo Io Torneio Comunitário de Xadrez, na Rua 24 deMaio. 931. Cada competidor estará representandoseu bairro.

RochaA AMAR — Associação de Moradores e Aml-

gos do Rocha Informa que hoje, de 9 às 12h. suasede iRua Conselheiro Mayrink, 405-A'anexo) ex-tara aberta para receber donativos aos flageladosdas enchentes do Sul. Deverão também se dirigir àsede os Interessados em instalar barracas na festaJulina comunitária a ser promovida pela associa-çáo dias 29, 30 e 31. na Rua Conselheiro Mayrink.

Em encontro com a AMAR, esta semana, oSecretario Municipal de Obras, Samir Haddad,"ficou de estudar" o pedido de construção de umapassarela ligando as Ruas 24 de Maio e Ana Néri.Na ocasião, foram iniciados os entendimentospara a construção de área de lazer em terreno derecuo existente em frente ao Túnel do Rocha, naRua Ana Néri. A idéia, a principio, seria a cessãodo terreno para que a associaçáo, em mutirão,construa a área de lazer. Novos encontros serãorealizados para aprofundar o assunto.

SONA SUL

Amanhã, a partir das 8h, a AMAL — Asso-ciação de Moradores e Amigos de Laranjeiras —estará promovendo um domingo festivo para aInauguração de seu Pólo de Cultura, Esporte eLazer, entre as Ruas Pinheiro Machado e Ipl-ranga, no final do viaduto Jardel Filho. ODetran fechará o trecho, o que permitirá pas-selos de bicicleta.

A programação: às 8h, Inicio de torneios devôlei e futebol; às 9h, atividades de criatividadeInfantil, com pintura, desenho, teatro de fanto-ches e brincadeiras; às 12h, almoço, com chur-rasco, salgados, doces, cerveja, batidas e refri-gerantes; às 14h, torneios de pingue-pongue,xadrez futebol de botão, jogos de cartas econtinuação dos torneios de vôlei e futebol; às18h, apresentação de desenhos brasileiros,show musical e, para encerrar, uma seresta.

A principal objetivo do Pólo de Cultura,Esporte e Lazer é a reunião dos moradores emtorno de atividades comunitárias. A área delazer programada para domingo pretende seruma amostra do que os moradores podem fazerneste espaço conquistado; um estímulo para acriação de novas Idéias; e a continuação da lutada AMAL pela complementaçáo das obras nosterrenos remanescentes das obras do viaduto,segundo projeto da associação encaminhado àPrefeitura.

RecreioA partir de hoje. e todos os sábados, de 7 às

14h, na Av. Genaro de Carvalho, quase esquinade Av. Senador Rui Carneiro, estará funcionamdo o Varejào Ceasa/Cobal, com a venda dehortlgranjeiros, peixes e cames. Trata-se de

t

Festa inaugura pólo de cultura e lazerconquista de antiga reivindicação da Amor —Associaçáo dos Moradores do Recreio dos Ban-deirantes.

Outra antiga luta da associação pareceestar prestes a ser vencida: o DER prometeupara o início da semana que vem a construçãode um retomo na Av. das Américas em frente àAv. Glâucio Gil. Além disso, o DER prometeupassar uma nlveladora em toda a Av. Genarode Carvalho, que está esburacada. Entretanto,a Amor informa que continua sua antiga lutapelo asfaltamento da avenida.

Outra conquista da associação: com umtrator próprio, retirou o grande matagal queexistia no cruzamento da Av. das Américas eEstrada Benvindo de Novaes (que vem de Jaca-repaguá), ao lado da empresa Comacil, que nãodava boa visibilidade aos motoristas, causandoinúmeros acidentes.

LeblonHoje. a partir das IOh, na Rua General

Urquiza com Ataulfo de Paiva, a Amaleblon —Associação de Moradores e Amigos do Leblonpromove concentração de esclarecimento à co-munidade sobre a lei de zoneamento do bairro esua luta contra as boates Circus e People, quevèm incomodando os moradores vizinhos. Aassociaçáo considera que a Circus (na RuaGeneral Urquiza) está instalada ilegalmenteem área "estritamente residencial" e que aPeople (na Bartolomeu Ml tre) está infringindoa Lei do Silêncio, com a grande algazarra queseus freqüentadores promovem à sua porta.Na quarta-feira, às 17h. a Amaleblon, enca-beçando uma comissão de moradores da área,

tem encontro com o presidente da Câmara,vereador Maurício Azevedo, para discutir oproblema e pedir soluções. Outro objetivo doencontro: pedir a desativação do terminal deônibus da Praça Antero de Quental, que está"tnfernlzando"a vida dos moradores.

TijucamarA Amar — Associação de Moradores e Aml-

gos da Tijucamar — está promovendo umacampanha Junto às associações da Barra daTijuca para que reforcem a campanha de ajudaaos flagelados das enchentes no Sul do pais.Nesse sentido, Informa: no Bradesco da RuaIvan Lins, 460, existe conta aberta de ajuda, n°82.000/08; no BarraShopping e no Freeway exis-tem postos para recebimento de donativos,roupas e alimentos náo perecíveis.

IpanemaNa quarta-feira, às 21h, no auditório da

Faculdade da Cidade (Rua Sadock de Sá, 276),a AMAI — Associação de Moradores e Amigosde Ipanema — dá continuidade a uma série dedebates sobre problemas de Interesse do bairroe da população em geral. Na quarta, com apresença de especialistas e representantes dasassociações de moradores envolvidas, serãodiscutidos os problemas da Lagoa, como o maucheiro e a mortandade de peixes.

Jardim BotânicoContinua a luta da AMAJB — Associação

de Moradores e Amigos do Jardim Botânico —para impedir a construção de oito blocos deapartamentos, pela Carteira Hipotecária do

Clube Militar. Junto à encosta da Rua Benla-min Batista, local Já de Inúmeros desllzaraen-tos. Visando a futura constniçào, a Geotécnicaconcedeu em fevereiro licença para obras decontenção da encosta, mas o prazo de validadeexpirou a 24 de junho, e nada foi feito pelaconstmtora. Agora, a associaçáo deseja o can-celamento definitivo da licença.

Esta semana, a AMAJB recebeu a visita, nolocal, dos secretários Estadual e Municipal deObras, Luis jMfredo Salomão e Samir Haddad.Salomão afirmou ser contra const niçóes emencosta, mas disse que o problema é de compe-tência Municipal. Samir disse que nào conce-deu a renovação da licença e que Iria estudar ocaso. A AMAJB acredita numa solução favorá-vel à sua luta e lnfonna que, neste sentido,enviou esta semana cópias de abaixo-assinadocom l mil 300 nomes ao Governador Brizola eao Prefeito Jamil Haddad.

CENTROüm passeio paraconhecer o Rio

Para se conhecer melhor a história da cida-de, um bom programa é o promovido amanhã, apartir das 14h. pela AMAC — Associação deMoradores e Amigos do Centro. Com saída emfrente à Santa Casa de Misericórdia (Rua SantaLuzia, 206) haverá caminhada pelo trecho daPraça XV com a participação de um guia.

Di_d___i_se(De ffraça ou

pagando pouco)Cinema pHa piu

8egunda-felra, âs 21h. naRua Francisco Otaviano,99, a Associaçáo de Mora-dores e Amigos do PostoSeis e Arpoador promove,com entrada franca, a exl-blçâo dos filmes da ONUBoorn (desenho de 10 mindo tcheco Bretlslav Pojar),A Grande (juestâo ideso-nho de 10 min do mesmodiretor) e Na Mente dosHomens (filme de 30 minproduzido a partir de reso-luçáo da Assembléia-Geralda ONU com o objetivo decriar uma genuína aversãoa todas as guerras). A pro-Jeçáo faz parte do ciclo defilmes e debates pela Paz eDesarmamento Mundial,uma promoção da Coona-tura e Liga Brasileira deDefesa dos Direitos Hu-manos.Festas jul Irias

Hoje, de 18h até a ma-drugada. a Associaçáo deMoradores da Praça SaenzPeíia promove sua festa,com barracas típicas, jo-gos, conjuntos de forró,emboladas e quadrilha.Haverá barraca para reco-lher donativos para os fla-gelados das enchentes doSui. A associação informaque os Interessados emajudar na decoraçáo dafesta serão bem-vindos eque espera que moradorese comércio local colabo-rem com prendas e salga-dinhos.

A Comissão de Festejosda Rua Henrique Scheld,no Engenho de Dentro, co-munica que. devido ao su-cesso de sua festa Junina.haverá repeteco hoje eamanhã, às 18h, com finaldo concurso de quadrilhas.

A Associação de Mora-dores da Praça Arcoverdeconvida a todos para suafesta, hoje, a partir daa17h. Parte da renda serádoada aos flagelados doSul, e a associação informaque está recolhendo dona-tlvos na Rua GuimarãesNatal. 16 302. com Valériaou Sônia (541-6718).

HISTÓRIAS DE FADAS

Contos de fadas, africa-nos e orientais, mitos Indi-genas e religiosos seráocontados todos os sâba-dos. de 9h às llh. no Cen-tro Cultural Laurinda Sar.-tos Lobo (Rua Monte Ale-gre, 306, Santa Teresa),dentro do Ciclo Mágico"Ouvindo Histórias de Fa-das", que termina emagosto, com entrada fran-ca. Sob a coordenação deMarta Pires Pereira, as his-tortas serão contadas porFernanda Lopes de Almei-da, Edilson Martins, Hele-na Theodoro, Fadinha daAurora Espiritual e outros.Ao fim de cada história ha-verá diversas atividades,como brincadeiras, teatroe dramatização.

TEATRO INFANTIL

Até o final de Julho esta-rá em cartaz no Clube Sírio& Libanês (Rua Marquêsde Olinda. 38, Botafogo),às 17h de domingo, a peçamusical infantil Alice naCasa de Bonecos, de RoseVaccaro e Paulo Lontra,dirigida por Marcelo Bra-gança e com coreografia deEdmundo Carijó. No elen-co, Sérgio Ramos, DelmaRey, Sônia Silva, RoseVaccaro e Paulo Lontra; eparticipação especial doanáozinho Nery. Promo-çâo especial da semana: ocenário é composto de te-cldos finos, luzes e muitosom e, por Isso, a criançaque levar um pedaço depano (retalho) ganha 50sobre o ingresso de Cr$600.

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