Um terreno baldio

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.' 1. PAULO FILHO

Befeffe • Oficinas — At. Gomes Freire, 81/M.'

tfCorreio da Manha

4a. SÉÕÍ0--D.PiPréV: WilSon'l47EMBAIXADA AMERICANA

DIRETOR-GERENTE

/ AU RIO ALVES

Administração — Av. Gomes Freire, íl/íS-

Fundador - EDMUNDO Ul 1TENCOURT

REDATOR-CHEFE

COSTA REGO RIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 20.DE SETEMBRO DE 1946N. 15.915

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Um terreno baldioCARLOS LACERDA

Paris — Setembro.Dando írente par» o Boulevard

Jourdsn, defronte do Parque .Mont-1 sooris, hi nm Ierreno baldio que

pertence so Brasil. Foi doado pelafundação da Cidade Universitáriade Paris, há rários anos. Outra» na-ções receberam' terrenos para cons-truir as suas. casas, destinadas aabrigarem os estudantes dos seuspaises que vêm buscar na Ügiverii-dade de Paris uma experiência queé. como uma luz a iluminar o mun-do desde a Idade Média. '

iVo decorrer desses anos,, todas ti-zeram as suas casas. A Suiça enco-mendou a _Le# Corbusier iim edificioque, ao contrário de mande parte danossa moderna arquitetura, í real-men(e funcional, pois é mais como*d» por denlro do que por fora,preocupada com os volumes e osbalanços. A Suécia, a Dinamarca, oJapão, a Grécia, o Canadá, a Ar-gentina.-- logo à entrada, um pe-qneno prédio muito limpo — nadameno» de vinte e nina nações cons-

—truiram-ili-as-suas-hospedarias-de-estudantes.

iO terreno do Brasil continuou va-zo. Antes da guerra, com 40 a 50mil francos se faria cada quarlo.Hoje, será preciso multiplicar poroito, disse-me Paulo Carneiro, azo-ra honrando o Brasil como seu re-presentante na UNESCO, o que sig-nifica a espantosa quantia de 400inil francos para construir cadaquarto de estudante, Mas, trocadoera moeda nacional, isto significa

, menos de *q mil cruzeiros, ou seja,Uma importância que qualquer doshomens de fortuna que derem al-ziinu coisa ao Brasil oa i França.ou a ambos, poderia custear sem es-forço.

Atualmente.^ entre os trís mil es-tudantes de todas as nações nue láse encontram, há dezoito brasileiros,de vários Estados, geralmente boi-sistss do> zovêrno francês. Moramde empréstimo, aqui t ali, graças àsentileza da casa do estudante nor-te-americano, ou à do suiço, ou à doinglês. Quando nâo encontram va-aa, o que vai acontecer coda vez commaior freqüência — ainda ontem láestava um ônibus que conduziu aira-vés da Europa duas dezenas de es-tudantes tchecos para viagens quetêm por termo a Cidade Univcrsi-tária de Paris. — iim de morar emhotéis de acaso, Vacando o quc ge-ralmente náo podem pagar, comendoao acaso a preços de câmbio negroe. sobretudo, perdendo essa nue étalvez a melhor felicidade da iu-ventude, que é a possibilidade dcconvivência.

'Temos de nos lembrar que. o nos-so problema cultural e técnico nãose resolverá enquanto paralelamenteao esforço organizado dentro dopaís não nos dispusermos a enviaraos centros mundiais de nreparaçãotécnica e cultural a melhor partoda nossa Juventude, os cstudíuiles devoesção e talento, os trabalhadoresde excepcional capacidade. I.onge demim a ideia de comparar os res61-tados finais, está claro, mas que foio "milagre" da transformação lecni-r.a e cultural lapnnesa. em Poucomais de so anos. senão o resulta-do di viagem de mus jovens aoscentros de preparação da cultura eda técnica mundiais? Se em miiitoscasos se impõe a importação doprofessor, que aliás iá deveríamosestar fazendo eoi muito maior et-cala do que lemos procurado fazer,

. vencendo-a' résisjlncia ¦dí.íi.Miideze o complexo de inferioridade dosnossos, homens tle governo, x expor-lação de estudantes e aprendizes dctüdai a» categorias, escolhidos entre05 mais capazes, representa para nós

-ülgo-fáo^vital quanto -o papel bara-10 para livros e as fábricas Ho

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mimemos agrícolas.A Universida.íf dc l'ari» acolhe

agora alguns dos nossos estudantes,graças â sabedoria com quc a Fràri-ça, entregue à desgraça da inflação,às voltas com a penosa reconstruçãode_ seus meios materiais e morais dcexistência, compreende a nc-essieja-de de manter e renovar os seuscontados com .0 mundo, custeandoaqui oi estudos de iovens de quasetodas as nações. K isto que tanto-custam a compreender os nossos co-vern.inies, iá a Universidade de Pa-ris havia entendido — salientavacta semana o sr. André llonnoral.

ex-senndor e ex-ministro da Educa-çâo, ao receber no Pavilhão dss Na-ções, na Cidade Universitária, a de-legação brasileira à Conferência doLuxemburgo — desde a Idade Mé-dia, pois desde então, havia, na Uni-versidade, acolhimento para os jo-vem de outras terras que para lá sedirigiam.

Fazer circular os jovens c um dosmeios materiais de assegurar a cir-colação das idéias. Geralmente pre-ocupados em reduzir as idéias aominimo, por medo à força da inte-ligència náo-domesttcada, RebecoVargas, eni quinze anos de charuto»

e risadinhas, não conseguia dinheiropara construir, na Cidade Unlvcrsi-tári» de Paris, o terreno baldio queaté hoje ali constitui um» prova daincúria brasileira pelos problemasda sua própria formação cultural.Hoie, os estudantes de arqueologiae de grego, de cinema ou de agro-nomia, de arquitetura ou de filosofiaque tiveram a sorte ds chegar atéParis, talvez julguem que seria pa-ra eles um favor sa o Brasil cui-dasse dessa Casa. Xo entanto, ofavor seria ao pais e não a élcs,pois de cada cem estudantes alojadosnuma casa limpa e saudável, convi-vendo com os moços de vinte ou*Iras nações, acompanhando os seusmétodos e captando a grande luz queíá estava acesa quando o branco pi-sou a nossa terra, — de cada grupoestudantil que por aii passasse, maislucrar* o país cm geral do que, cmparticular, cada um deles.

Infelizmente parece ter mão, atéagora, aquele cético que disse:

. — Xo Brasil, cm vez de abrircaminho para progredir, cada umtrata de avançar puxando os outrospara traz,

Sc roo homens dispondo de ;o milcruzeiros cada um se dispuserem aessa obra, o terreno não ficará bal-dio. K o Brasil terá, anualmente,mais cem oportunidade* de sair doatoleiro. Pois. «que realmente de-ve ser levado em conta, é que es-tamos no mesmo caso do milho quese planta nas nossas roças, lísscmilho sai degenerando e não dá ointimo rendimento do grão primi-tivãmente lançado naquela mesmaterra. Por quc? Xão é só a (erra,é principalmente a semente que nãose renova e que. nor islo. .iefinha;Assim_ está a cultura 110 Brasil, euão só ela. lambem a técnica, lm-portam-se grandes olú-inas gráficas— e não temos uma escola de pre*naração profissional capaz de for-necer homens uara essas oficinas.Este é apenas um exemplo; Pro-curem por toda parte, sempre ou-virão falir de outros casos. Que Iwa fazer, então? Importar instruto-res, o que não fizemos quando aditadura instalou na poria do • Ura-sil inimigos do gênero humano. Kx-portar estudantes, desde o de gregono de'parafusos.'desde o de estéticapura até o de fabricação de làmpa-das, pois uma nação não se faz comuma só coisa.'

.Recentemente, algumas pessoas sederam ao ridículo de comparar umplano da Federação das Indústriascom o plano Beveridgc, apenas por-que se tratava de alguma coisa de-nominada Fundo Social. Sucedeapenas que esse Fundo Social con-sistia. segundo se verifica pelo exa-me do proielo, em atribuir a obrasde beneficência em girai uma quo-Ia que. eni úlllins ínáliss, viria aser .acrescida 1iói*sMo da produção. •Por on trís palavras, o fabuloso pia-no consistia em-fazer o consumidorpagar disfnrçadamcnle a bcnenierên-cia da indústria ao comprar a mer-cadoria; JE como o trabalhador éconsumidor, em última análise quempagava era éle mesmo, l.ord Re-veridge morreria de rir com seme-lhanlo plano. Xo entanto, o govêr-no brasileiro adolou-o — e a Fe-deração cobriu-se de glórias.

Trata-se agora de òfitér resulta-dos mais diretos: criar bolsas de es-tildo e quarlos para esludanies naEuropa, na América, por toda par-te.j Nem todo pavilhão, .daqueles,na' Cidade' jjniversitári*. foi feitopelo governo da respectiva Nação.Com certeza, alguns governos ajuda-ram. isentaram de imposto», facili-taram de niuitosmodos. Mns lá es-tão os nomes desses homens quesouberam gaslar o seu dinheiro.

Attlee presta homenagem áp BrasilExtinto o "navicert"— Liberados os fundos brasileiros

i-ondrej. 19 (R.) — Esta .Brasil, mas tambem como bomnoite, no jantar oferecido pelo amigo nosso. Suas compreensi-chaceler brasileiro, Attlee pro- vas observações sobre os sa-chanceler brasileiro, Attlee pro- • crificios que fizemos durantenunciou o seguinte discurso: a guerra sâo fundamente aore-"A Grã-Bretanha e os Esta- ciadas, como íoi o discurso

"quedos do hemisfério ocidental es- pronunciou ao chegar a Lisbox

em 1943, e ao qual se referiu,tfio ligados por laços de histó-ria e amizade. Os visitantes daAmérica do Sul, o gigantesco emagnifico trecho de terra queocupa um lj4 do globo, sãosempre ben vindos. Ninguémpoderia sê-lo mais que o mi-nistro do Exterior do Brasil,cuja hospitalidade temos o pri-vilégio de desfrutar esta noite.

No eloqüente discurso queacabamos de ter o prazer deouvir, S. Ex. chamou a aten-ção para a cordialidade das re-lações anglo-brasileiras.

Lembramos com orgulho queuma frota inglesa comboioupara o Brasil a familia realportuguesa em 1807; que esti-vemos presentes, por assim dl-zer. No berço da independen-cia brasileira, em 1822, que Co-chrane ajudou a organizar etreinar a marinha do Brasil;que escritores ingleses comoDarwin e Bates estiveram en-tre os primeiros a revelar aomundo algo tía vastidão e va.nedade do cenário brasileiro,com suas riquezas e maravilhasnaturais; e finalmente, que acompetência e espirito empreen.dedor dos britânicos contribui-ram para o desenvolvimentoeconômico do Brasil.

A estreita ligação entre nossosrjnises começou nos dias doimpério unitário e continuouquando ele foi pacificamentetransformado na atual republi-ca dos Estados Unidos do Bra.sil. O Brasil íol nosso valoro-so aliado em duas grandesguerras no século atual. Nasegunda, os gêneros alimentíciose outros suprimentos brasilei-ros contribuíram de modo íri-sante para a vitória comum.Marinheiros e aviadores doBrasil ajuduram a manter abe,--tas as vitais rotas do Atlantti-co, e soldados brasileiros luta-ram em solo da Italla pela li-berdade do mundo, lado a ladocom camaradas de. outras ter-ras, ás ordens dum comandan-te-chefe britânico. Tais acon.tecimentos serviram para es-treitar ainda os laços que nosligam, e esperamos ver o íor-falecimento 'dessa união nosdias difíceis que se nos depa.ram, a íim de que, pelo tra-balho conjunto de homens debôa vontade, uma paz verda-deira se instale no mundo agi-tudo.

O sr. Neves da Fontoura ébenvindo a este país, nfio sócomo ministro do Exterior do

posso afirmar que suas palavrasnaquela ocasião não foram es-quecidas e que recordamostambém, com gratidão tudoaquilo que fez para nos auxl-liar durante o curto periodo emque representou seu pais emPortugal. E' me grata estaoportunidade de expressar pes-soalmente nossos agradecimen.tos.

O govè.-no de süa majestadeguarda felizes recordações dasvisitas oficiais feitas a estepais nos últimos 5 anos, pordestacados representantes doBrasil. Primeiro, veio a mis-são de jornalistas brasileiros em1942, depois, em novembro de1944, tivemos a visita oficial —infelizmente curta — do emi-nente soldado e estadista gene-ral Dutra, nessa época minis-.tro da Guerra e depois chama-dc a presidir os destinos daRepublica dos Estados Unidosdo Brasil. Agora temos a vi '-ta do ministro, para contin ,ra série.

De nossa parte, também vosenviamos visitantes e somos

gratos pela. aròlhidu carinhosae hospitaleira que nu Brasil tl-veram o.marechal do ar ArthurKarris e o almirante Sir JamesSomerville. . O governo ,le suamajestade.empresta grahae im-portançia i essa forma ae _.on-tato, realmente essencial paraa causa da paz prosperar nomundo, ¦

Não poderia concluir minhasbreves palavras sem corajosotributo . ao trabalho realizadoaqui, nela", elevada causa daamizade anglo-brasileira, pelovosso embaixador Moniz Ara-gão, após seis anos de funçãojunto ácérte de Saint James,S. Exa.'* ¦' agora o decano docorpo diplomático, como o foiseu ilusttè e muito lamentadopredecéüor, Regis do Oliveira,cuja fllhavnão deslustrn n tra-dição da familia no serviço pu-blico, fazendo parte da delegn.ção que aqui- se encontra

' E' desejo do governo de suamajestade fortalecer os laços decomércio, , cultura e interesseque ligam Mte pais uos paisesdc-novo-maBdo.-Nâo-pretende.mos nos desinteressar dn Amé-rica Latina/'< Achamos que aamizade histórica entre nós e ospaises que tém um pnpcl cadavez mais importante nos assim-

(Continua nu 3.» pág.)

^Setn solução os problemas essenciaisA Conferência de Paris prossegue ent ritmo lento —Expectativa e trabalhos burocráticos — Rejeitada

uma emenda brasileiraEm realidade, « nâo obstante o

adiamento dá assembléia da ONUdevido â demora de Parla, poucoavançam 09 trabalhos da Conferên-cia. As comissões reunem-sc todoso» dias, e multa coisa aprovam; maamuitas outra» «So apenas debatidas,e o tempo corre.

Ontem, a Comissão Política e Eco-nomica para »' Italla ouviu longaexposição do delegado ruu» Vi-clilnsky. que defendeu ot povot es-lavos a propósito de Trleste, e pediuque o mundo reconheça ot direitosdessa gente. Quer Vlchinsky que"Trleste constitua um* nova Pátriapara nacionalidades diversas,, mastrdu saldas do berço eslavo.

Falaram outros oradores, uns tfavor outros oontra ot argumentossovií-tieos. Entre esses argumentosteve o russa um com a leitura deuma obra na qual sc diz que Trlestenunca se tornou Italiana apesar devinte anos do esforços "brutais deassimilação por parte se Indignoupor sc compararem as reivindicações Iugoslavas sobre Trleste com asrdvindicaçòws búlgaras pcd'ndo ts*coadouro no mor Egco

Um delegado iugoslavo atacou »»delegações sul-tfrlcana e brasileira,e atacou tamhém a Llnlia Francí-sa. '

A Conferência da Par prossegueseu trabalho na ausência de 4 dot

"A luta cessou; mas os perigos, não"Churchill preconiza a criação dos Estados Unidos

da F,uropa — A França deve unir-se á AlemanhaZurique, 19 (H.) — Chur.

chill, proferiu hoje um discur-so na Universidade de Zurique,tendo, em resumo, declarado oseguinte:"Desejo falyi-vos hoje sobrea tragédia da Europa. Este no.bre continente, compreendendoas mais belas e mais cultivadasregiões da terra, gosando declima temperado e igual, é pá-tria de todas as grandes raçasancestrais do mundo ocidental,fonte da té c da ética cristãs."Se a Europa se Unisse napartilha de sua herança -co-mum, não haveria nenhum li.mite á felicidade, prosperidadee glorin, que os seus 300 ou 400milhões de habitantes gosa-riam".

A seguir, disse que na Euro-pa de hoje, "massas de sereshumanos, atormentados e fa-

A Conferêndada Palestina"Suas decisões náo serão

reconhecidas"Londres. 19 (AFP) - A Confe-

ríncla da Palestina 50 reunirá ama-nhS, Aa 16 horas, GMT.

NOS MUHOS DE JERUSALÉM

Jerusalém, 18 (R.i - Cartoi.es es-crltos em Hebraico' "foram, durantea noile, pregados nos muros destscidade dizendo: "Nem AlUee, nemAzzam Pasliá (secretário da LigaArnbe), nem Welzmann (presiden-te dn At(*ncla Judaica) podem deci-dir o destino dt Palestina Israe-llta".

Denunciando Welzmann e DavidGurlon, presidente d» Agencia Ju-daica. atualmente cm Paris, os 1cr-

roristas declaram que nem eles nem ..qualquer outro judeu "que tomar ifâ

"criúsa "dêsèüs"princípios" õ

mintos, aguardam, nas ruínasdc suas cidades c dc suas ca-sas, petscrutando o.s horizontessombrios com'a aproximação dealguma nova tirania ou terror,

"Eijtre òs .vitoriosos, há uma

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vozes: entre os' venclr

pe>o. ,cr.ti_.,jii,,f<m\£iilo w .re-criar »' Europa, num regime depaz, segurança c liberdade. De-vemos construir . uma espéciede Estados Unidos da Europa.A Liga dns Nações nâo falhou

parte na Conferência de Londrestem o direito de falar em nome do"povo de Israel", acrescentando:"Suas decisões n»o serSo reconhe-cldas",.

CONTINUARÃO PRESOS

DE GAULLE NÂO ESTÁ SATISFEITOO atual projeto da Constituição, diz êle, é idênticoao que Coi rejeitado — Para a ditadura e a anarquia

^B'-_j«fllfa3j

Paris, 19 (A.P.l De

ilaulle conce-deu uma en-(.revista, ex-

. pendendo seuspontos | de vis-ta sobre a no-va ConslituiçSo

| Francesa.A., F. P. —

Considerais sa-tl sf a t orlo oprojeto consti-tucional, tal' como foi apro-

v.140, cm pnmaira discussão pelaAsKinbièlÜ Nacional Constituinte?

De Gaulle — Não. Pois a despeitode algumas aparências, esse projetoê, na realidade, ri mesmo que o paisrejeitou, multo justamente, a 5 deMaio deste ano: Assembléia onipo-tente, Governo de Assembléia, uni- Chefe-de-Estado-apenas decorativo,i-ma União Francesa coni organiza-Cão desvaliosa. Para a França epara .a União Francesa, lim regimedessa natureza poderia levar-nos,no final das contas, para a anar-<l\iia ou a ditadura. E não maissomos suficientemente ricos parapodermos agüentar um ou outrodesses sistemas...

NAo obstante os defeitos qin;acentuais no projeto de Constitui-cão, achais que o pais deverá acei-ta-lo, no proximo "referendum", afim de sair. a qualquer preço, do"provisório"? ¦•¦ \

Não. Ninguém mais que "cü"

está convicto de que c preciso sairrio regime atual, que pode servirtão apenas para um periodo. curtis-simo e quc, aliás, não foi concebido

-senSo-para—tal. Mas _o_Ri_ojetp_d<tConstituição, se se o despojar *dc«eus ornamentos de forma, não poderá senão tornar definitivo o re-"fflme'

sõT)~'(r~qual "Vivemost Assem-hlcia única, Governo de Assembléia,um Chefe dc Estado qu* não cChefe—de Estado, unia., organizaçãn-desvaliosa da União: Francesa... Eisto não é "sair do provisório". .^

Na vossa declaração do 27 diAgosto preconlzastes para a UniãoFrancesa instituições de ordem fe-deral: um Presidente da UniãoFrancesa, um Conselho da UniãoFrancesa, caráter federal de certosMinistros; O projeto de Constitui-cão. com as em?ndas que lhe foramJeit?" oirect erresoonder, a esses

requisitos. Não o adiais satisfató-rio, desse ponto de vista?

Selo-la, se as instituições fran-cesas que o projeto considera, aJusto titulo, instituições federais de-vessem ler capacidade real. Ora,islo não sc dá. Segundo o projetoconstitucional, o Presidente da Re-publica, que deveria ser. ao mesmotempo, o Presidente da União Fran-cesa não exlstiria-geoão_üpr6. forma".O esmo no tocante ao Conselho daRepublica, que seria o. Conselho daUnião Francesa, Juntando-se-lhc osdelegados dos territórios de ultra-mar. Esse Conselho não teria ne-nlium poder efetivo. Quanto aotMinistros federais, não procederiam,como os outros, senão da Investi-dura dada ao Presidenie do Conse-lho pela Assembléia Nacional c nãoserism responsáveis senão perantea Assembléia, apesar desta nada terde federal. , Em poucas palavras,esse sistema é um simulacro. Tudonele se conserva. Na realidade, nãose podem construir realmente ' asinstituições da União , Francesa, seas instituições correspondentes daprópria, Franca nSo forem realida-des.

Se o projeto de Constituição fornovamente rejeitado, a Assembléia,a ser eleita' em Novembro próximo,teria apenas mandato para setemeses. Teríamos que ter novas elei-ções em 1947. Acreditais que tãt"casentear" de eleições poderia scmanter sem graves inconvenientes?

Os Inconvenientes seriam gra-ves,-

"não há duvida. Mas menos

graves, no entanto,'que aceitar paraa França um Estado mal confjr-mado. Todavia, esses inconvenientespoderiam ser evitados. Se — comoalmejo — o pais rejeitar o projetoatual—de _ Constituição, a Assem-bléia Nacional poderia, e deveria,votar rapidamente um outro,que seja aceitável e que logo icria¦iccitado. Nada Impediria, nessecaso, propor-se ao pais quc a As-sembléia, a ser eleita em Novem-bror=Fpaai—setes^gàfiS^g^^tggnaaM^.automaüçaniente, uma Assembléiade quatro ou cinco anos,:no,quadroda Constituição. Um único c mesmoreferendum resolveria, ao mesmotempo, o problema da Constituiçãoe o do mandato dos novos eleitosem Novembro próximo. Se o corpoeleitoral assim decidisse, não se te-ria que proreder em 1947 a novas""içõps gerais.

Soja ou nâo rejeitado .0 atual

proxl-.projeto, contais intervirma campanha eleitoral?

Na situação em que acham tFrança e a União Francesa, nenhumproblema me parece mais urgentenem mais Importante que o de re-construir o Estado Republicano,Esse problema domina todos osoutro». Creio, a-esse respeito, queo caminho que foi seguido ate ago-ra—no—Parlamento, pela maioria,não é o bom caminho Todos osmeus votos estão com aqueles ouaquelas que sc apresentarem aossufrágios comprometendo a seguiroutra estrada. Já o disse c o direinovamente.

Acreditais que essas concepçõesvencerão, por fim?

Estou certo disto: A despeitode tudo, e graças a seu Povo, tFrança se ergue .para o que é .desua substancia. A despeito de tudoe graças a seu Povo, o bom sensovencerá no que entende com suasInstituições".

Londres, 19 (U. P.) - Círculosbem Informados desta capital anun-ciaram que o governo britânico re-poliu os pedidos feitos pela AgênciaJudaica par* a libertação dos lide-res judaicos Internndos no interiorda Palestina durante a campanhaantl-tcrrorlsta britânica.

A propósito, u secretário do Ex-terior, tr. Ernest Bevin, convocou osr. Nahúm Goldman, membro norte-americano do comltó executivo da-

Lquela-entldado._ao—Eorcign—Q/fies.na tarde de hoje, a fim de comunl-tor-lhc que não seria possível 11-bertor os judeus, atualmente, outão pouco permitir que os mesmoscompareçam como representantesjudaicos, na atual reunião da Con-ferêncla da Palestina, na capitalbritânica.

Anteriormente, um porta-voz daAgência Judaica havia manifestadoque o comparecimento daquela en-lidade á Conferência dependia dalibertação dos lideres presos na Pa-lestina. Não obstante, Goldman dis.fera na semana passada que a liber-tação dos detidos "não ern uma con-dlçSo absoluta" para a participaçãodos judeus na Conferência dc Lon-dres". Contudo, o sr. Goldman ob-sgrvou_qne_j_Ágêncla Judaica poderia perda o apoio do sionismo secomparecesse á Conferência com oslideres judaicos presos.

A propósito, Bevin teria Informa-do a Goldman que o governo brití-nico não modificara a sua atitude,desde a emissão do Livro Branco,que acusava alguna lideres da Agén-cia Judaica de participação ativa nocampanha de terror da Palestina.

bTyTcreemTonifica o cabelo

• mcepções. Fnlhou porquei.sses princípios foram abando-nados pelos Estados quo a cria-ram.. "Já existe um agrupamentonatural de nações no Hemisfó-rio Ocidentnl. Nós, britânicos,põs su Itítos n nnssn—própria"Còmmóriwcaltli de Nações. Elasnão enfraquecem — pelo con-trárlo, fortalecem — n organi-zação mundial. Constituem defacto o seu principal apoio. , Odesastre da Liga das Naçõesnão eleve ser repetido. Muitosatisfeito liquci, ao ler nosJornais, lul alguns dias atrás,que o meu amigo, o presidenteTruman, expressara seu inte-resse c simpatia por esse gran-'cteTiesrgmir:

Mas adiante, disse:"Os culpados devem ser pu.

nldos. A Alemanha deve serprivada do poder de rearmar-se e de fazer uma nova guerrade agressão. Mas, quando tudoisto estiver feito, como estasendo feito, então deverá ha-ver um termino ao justo casli-gc. Devemos todos voltar asnossns coslas aos horrores-dopassado c olhar para o futuro.Haverá necessidade de novasagonias? Será si humanidadeincapaz de aprender esta liçãoúnica de História? Haja justi-ça, misericórdia e liberdade".

a seguir, sur-auditório, decla-

Churchill,preendeu orando: ¦

. "Vou agura dizer algo quevos espantará. O primeiro pus-so'pnrn a rc-crinçao da familiaeuropéia deve ser a associaçãoentre a Frahça o a Alemanha.Só por este meio pode a Françarecobrar a liderança moral ecultural da Europa."A estrutura dos Estados Uni.dos da Europa será de tal mo-do que torne a força materialde um só Estado menos impor-tante. As pequenas naçõe» pe.sarão .tanto como as grandes.Mas devo fazer-vos uma adver.tência. O tempo pode sercurto. No momento, há umintervalo para que so tome fo-lego. A luta cessou, mas osperigos não cessaram. Se qui-sermos formar os Estados Uni-dos da Europa, ou seja quc no-me tenha, devemos começaragora".—Ealanda,_depoisr_sôbre-«-ener-gia atômica disse:"A bomba atômica está ain-da apenas cm mãos de um Es-tdttloç-ts de jima. .jjaç#o que, «a-bemos, jamais a utilizara, .

'ii'não scr pela causa do direitoe da liberdade, mas pode bemacontecer que, dentro de pou.cos nnos, essa terrível arma dedestruição esteja amplamenteespalhada, c a catástrofe ques-3 seguirá a seu uso por variasnações em guerra não só ter-minará com tudo o que chama-mos civilização, mas possivel-mente desintegrará o próprioglobo. O primeiro passo prá.tico paru a formação dos Esta-Ttos-tJnfdoirdirEuropa será for-mnr um Conselho da Europa."

"Em lodo esse trabalho ur-gente, a França e a Alemanhadevem ussttnMr a liderança jun-tas: e juntas deverão ficar aCrá-Bretanha, o CommonwealthBrilnnicn de

' Nações, a po-

derõsa América, e, confio,a Rússia Soviética. Então, narealidade, tudo estaria bem.Portanto, digo-vos: que se le-vante a Europa".

NEGA-SE A COMENTAR

Londres, I!) (A. t\ P.) —O Forelgn Office rccusa.se acimentar o discurso pronun-ciado pelo ex-primeiro minis-tro Winston Churchill esta ma-nh, na Universidade de Zurique.

Como aconteceu para o dis-curso pronunciado por Chur-chill cm Fulton, salienta-se queChurchill fala a titulo estrita-mente-prlvado-e-que-suas-de-clarnções' em nada envolvemou comprometem o governo bri-tnnico, 'do

qunl náo faz eleparte.

'

seus promotores:. B.dault esta ib-sorvido pelos encarno» do seu go-verno, e Bevin, preso ptlo caso daPalestina; Byrnes e Molotov apart-cem raramente no Luxemburgo

Mtt oi 4 grandet dtvtm ter riu.mados proxlffunnent* ene esplnlinso problema: o Esttdo df Trlestf

Nt reunião dl iub-uom)tsão na4>. felrt, te viu' qúe ot pontos devistt a retpelto «protentavsm-somtlt tftttados que nunca. A» De.mocrtclai querem um1 Executivo tutorittdo. e ot russot deseltm o ron-trario. fj

Faltam 17 dlu para resolver tudo.e nesse prato dtve tambem ter ré-guiado outro prablemi etplnhoto.o da nivegtçao dt nublam.

A Comissão Política * Territorialport a Italla ettA em vctperat deconcluir a discussão tobre a futun-fronteira Italo-lugotliva e ot limiteido Território Uvrt de Trlette. fprovável qut tt proceder* amanheá votação tobre tt duat questAetO delegado americano Dunn recoidou qut os EG. UU.. tò deram iuiaprovação A Llnlia Trances» «ohreserva formal de acordo sobre ocohjtínto do problema de Trleste.inclusive o aeu Estatuto

O bloco russo toi sobrepujado emnumero nò Comitê para a Bulgária,quando teui representantes ie opu-seram a proposta anglo-americanasobre a solução das disputai provo-codas pela discussão do tratado depat. EE. UU., Grã-Bretanha. Krtn-ça, Austrália, Nova Ztlandla, índia,Afrlea do Sul e Grécia votaram aproposta, segundo a qual at dispu-tat nio retolvldat em I mtsta pelosrepresentantes dot 3 grandet em So-fia, seriam submetidas i Corte deJustiça Internacional.

A Rússia propunha que at dispu-tas se resolvessem por negocia-çoes diplomáticas diretas, ou, tefracassarem, pelos 3 grandet. Essaproposta foi rejeitada por a votoscontra 5. ."....-.

Ji-fferton Calferv,' ao apresentaia proposta áMtrlcana, declarou quetransferir as disputas para a tiça-da da Corte Internacional de Justi-ça, seria o melhor caminho,

O delegado da Etl6pla disse. ,"Quando uma Italla que te decla-

ra ser Incapaz de pagar reparaçõespede que Iht Mja entregue uma co-14nla que «ra um peto para suas fl-nanças mat da qual pôde 1. vezetatactear a Etiópia, temot ratlo paraduvidar da tua bft.i fê, Ent territô-rto nfio pode existir Isoladamente.tdeve ter reintegrado cm tua miepátria. Propor fldeicomlsso pirapreparar a Independência da Eri-tréla t eomo propor mltérla milorainda".

DELEGAfAO BRASILEIRA

da ílParis, IU (Araujo Dantas,P.) —Ouvimot ontem

JJeorge-V-um-membTffbrasileira, que comentou a atividadedesenvolvida pelos representantesdo Bratil. v

A- emenda d; Braall sobra a fròn-teira itato-lupâiiv» P>1 rejeitais ntOomlitlo Política e Territorial paraà Italla.

'

(Resumo do serviço da Reuter.France Press c United Pressl.

- "A circunstancia de ter o Uni-co pais da America Latina preten-te em Paris, dl ao Brasil enormesresponsabilidades, sobretudo na dt-fesa de Interesses que dizem res-

peito á vida política t econômicad« Amerlea do Sul.

A delc,l»çiio brasileira, no Kio,iPtvÇiir* Úm programa- baseado emInformações c sugestões das demaispotências continentais. Assim, nos-sa atuação nAo representa apenat •vontade e pensamento do povo bra-sllelro. mas tambem o critério denações amigas. If-ualmente Interes-tadas na vida do hemisfério.

Foi em unlSo com esses paísesqut se reclamou paVa a Italla umapax Justa t honrosa. Conquanto te-nhamos combatido o fascismo nucampo dc batalha.' nilo poderíamosconsentir, que o povo Italiano, cmmia esmagadora maioria antl-fascls-ta. vlessa a sofrer at contequênclaidt um crlms por ela nilo praticado.

Nossa atltudt é conforme a tradl-«So da diplomada brasileira, miesempre te bateu pels igualdade doadireitos entre nacdes.

At recentes Intervençftes dos de-como a emenda referente à fortlfi-cnçün das fronteira:-., revelam nossopropósito dt atenuar o rigor do prn.letò do tratado da pt? elaborado emiunho pelot 4 grandes.

As reseente» Intervençóes dos de-leiwdos franceses, americanos e In-gleses, provam qut a tém sustenta-da peln Brasil, ria qua nilo deve seiesquecido o esforço do povo italla-no na co-bellserfincla. conta agoracom a simpatia de um vasto setorda Conferência "

POLÍTICA AMERICANA

Poria. 19 (AFP) - Nfio te eaperaque Byrnet discurse preclstndo apolítica americana, e »é desmenteque pense Ir aot .Estados Unldotconsultar o pi-ctldente Truman. Apolítica estrangeira dos EstadosUnldot nfio precisa ter definida.Desde a gutrra, ot americanos en-contram a formulo de associar es-treltamente ot presidente! dtt Co-mlssSet Polttlcn e Estrangeiro doSenado • da Cimnro. assim como oschefes da oposlçüo, ás grandes U-nhas da diplomada.

A política do Departamento deEstado relativamente A Rússia foiaprovada pelot lideres do Con-gresso, e nío'há necessidade de vol-lar a ela.

CAIU NA TERRA NOVAHa sobreviventes do awüo belga

| Novs Vork, 19 - (AJF.P.) - In-formam ds Gander, na Terra Nova:

"Varloi tobrlvlventes do avlfiobelga que ontam caiu perto de TerraNova foram avlstsdos hoj* por umpiloto da linha aérea da Otawa quese dirigia psra o Cairo,

__ Parece qus 7 pessoas — das 44 —

têm nojaieiii**1»»» «sctptdo, poit 3 delas fo-6Tí"délêftçío ram vlstu fsiendo sinais ao piloto,

e 4 outras foram localltadas em re-gifio normslmente desshltáds.

O piloto Informou psrs o Cairoque o tptrelho s» Incendiou nlo

tfeStiiide-.-um 3*. •mm»íÍ'.ví « i. **'• ttt) iiidhJ-aviflo guartU-i-úitasdttciu sobre o lago a 8 quilômetrosds policio em que se encontrava oavlio sinistrado."

DEFENDA-SE DO TIFO!com ot aaterllitadores

SALUS

-VWfcENTO ATAQUEde "La Prensa" a Perón

Buenos Aires, 19 (G. CromartyBloom, rta R.) — O surto de pro-testos contra a política

'econômica

revolucl .nnriã do governo nrgenll-no ohrlfou-o a dtr um posso sein.precedenj c__na—hlttoris-dô" pils.

ÚLTIMOS ECOSO rescaldo do discurso de Wallace

IVus/iiiiflíon. 1!» (A. r. P.l —Não é verdade que Truman tenhafeito qüaÃqüer conç^ffião a Wal-lace — derlara. o .secretário da(.Visa Branca, Chaydeg lloas — émtnvn de sua promessa d*> guar-(iar eilêncio, nno fnzendo mais dis-cursos até acabar a ConferênciaOc. Paris. -

"ft absoiuuunonte falso. E euse! perfei tam en tei põís assisti-á"filtlma parte da conferência".

Ksi'<i declaração dn secreta Horia presidência desmepte u^ boato»fjue alguns amigOfl d*?. Wallace.Iin\*'am feito correr,

„ ^T'"HTn,in_teve uma vonvrnfia te-k-fOnica com Byrnes," riue^ííeüiiorou;n"minutos. ma_= ar-Ca?a Broncase nega dizer algo a respeito.

.- COMENTÁRIOS

.Voin York. 19 (U. V.) — O"Hera/d Tribune" declarou: "Éfnrll falar de amirade corn a Rus-.«.* em termos gerais, mas fajtê-|c pçr oç-.rilo leva a remltadot

.surpreendentes. Wallace ofcrèúéfO íim desejo vago e indetermina-do de aproximação; ao tentar a.pll-rA-lo, entra em um confiisloniF-mo total".

REPREEXsXo

iVõiliíiiiitõii, I!) (Ui lJ.) —Hum--_V__lfle.i_.nlo tomará partena campanlja congressista do Partído DenrXTata. êste ano. Seiifidiscursos foram cancelados até oencerramento da Conferência d<iPa?..*;

Foi publicada unia carta doe se-rrefãriõs=ílã"GllÇl"i'H==::daT.íarrn hafna-<iua|_Wallace _é deealiado a.provar que uma a.oa_demla militardos HE. UU. pensa orçanlzarimediato polpe contra a llussia,ontes quc eata possa fabricar bom-bas atômicas. O facto de a. "Ca-sa Branca." ter feito publicar essacarta, assinada, por Patterson eForrestal, constitui uma repreen-sâo do presidente a Wallace.

Adiado o processodos "iistachis"

Beltrailu, lll lA.ir._P.) . ~ O processo dos criminosos de guerra "us.tachfs" foi adiado, em átuiida - ãprisão do arcebispo dn Belgrado,Louis Steplncc, devendo ser relni-ciado dentro de uma dezena de dlss,pois também o arcebispo, 'êle

pro-prlo será acusado no processo.

'

A acusação que será apres&ntaaacontra monsenhor Stopinec é dccrlméa incursos na *flel sobre cri-mea contra o povo e o Estado'.'

PERSEGUIÇÃO DIZ O VATICANO

Cidade tio Vaticano, 1!) (A.F.P.i— .A prisão de monsenhor LouisStepiuec arcebispo _tie Zagreb emelrdpolila da Iugoslávia confirmaas perseguições a que estão sendosubmetidos os padres católicos naIugoslávia — declaram hoie os cir-culos do Vaticano.

Recorda-su que essa prl aao foiprovocada por uma carta coletivapedindo a liberdade religiosa, en-viada ao governo pelo episcopadodn Belgrado e lida domingo em to-dos as Igrejas da Iugoslávia.

Not(cia-sc poi outro lado qucmonsenhor Patrick Hurlcy. núncioapostólico t-m Belgrado e quc ..eencontra ha dias no Vaticano oaraum breve periodo dr repouso, teveile.-^U£pgnilPJL^uasJ^crÍas e regresarImediatamente por vi^aércaT^ãrãa capital iugoslava.

RESPOSTA

Londres, 1!) (A.FP..) - Uma notadiplomática anglo norte-americanafoi entregue ao Ministério de es-Irange.ro* da Iugoslávia terço-ícita paisada, cm Belgrado -- anun-

cid u reíialtíi diplomático do "Dia-l.v Telegraph".

Essa. nota se refere au» :ni:i.dt;ntt:üdesenrolados nós. ultimou meses nauzonas controladas por forças bri-tanlcas e norte-americanas e seutextó deverá ser dado a publicidadeamanhã, simultaneamente em Lon-dree, Nova Vork e Belgrado Tra-ta-se, verdadeiramente, de uma res-posta detalhada á nota diplomáticaiugoslava de 14 de agosto findo, naqual o govímo de Belgrado acusaas tropas aliadas de haverem mo-lestado c insultado oficiais do Em.m-cilo iugoslavo"

DISTÚRBIOS NO EGITOCairo, lll (A. F. P.) - A ar-

li.ii.rin cglpcja n uma esquadrilhaiie aviação entravam em ar.-ào con-tra um grupo de guerrilheiros qui;Inesperadamente atacou o' Juiz deInstrução o seus auxlliares e co-tnboradorcs, ii" decorrer de umInquCi-Ho que reiallzayam na nl-d"t;i de Assitit» matando b eficri-

ii c ferindo' gravemente o juiz*\\f\x\ do comandante doa ír.íiarda*policiai* i|Uo o** acompanhava.

Xi> decorrer tle.vag operações delimpeza, foi morto o niçfe do bon-

plicps foi ferido ou capturado,obrigando cw instantes a fugirpara ás montanhas.

As operaçSes de limpeza e per-seguiçíid continuam ainda, paraanlriuüamento dos "fora da lei" él>ti.sca_fi çstão sendo realizadas *mvíriafl aldeias vizinha?, n.is qualf."A foram descobertos vário*, depô-sito; dr. iuniaí e munições.

Através do Departamento de Indus-trla e Comercio, emitiu um comu-nlcado cm que anuncia a formiçáoda Repartição de Controle do Ei-tado, cuja tarefa consistirá em aba-(ar "a covarde campanha de rumo-res anônimos, calúnias e suspeitas",dirigida contra os decretos econflml-cos do governo.

Essa medida segue-se ao recentedecreto quc transforma o Estadono unlco exportador de urrça seriede produtos, serio qüe. aumentan-do de :••/. enquanto, Já Inclui acarne e .! ,iada e congelada, o ar-ror., açut.r, leite • seus derivados,gorduras, sebo, verduras, etc

O comunicado do governo foi di-vulgado apenas algumas horas de-pois do grande jornal conseryadsi"La Pren_sa'i-haveT—dísfêrídõmnviolento ataque, num editorial, con-tra o referido decret.o

O editorial diz o seguinte: "O Estado não »e satisfaz cpm. a lmpossl-çüo de numerosas taxas que repre-sentam uma pesada carga em todasas fases da vida econômica do pais.Nüo se satisfaz com os lucros da ta-xa de câmbios, até o ponto de au-mentar os preços ds grande nume-ro de produtos de consumo. Dese-|a algo mais Descia comprar nomercado interno « vender noexterno, como qualquer—cnipré-sn privada, mas com a diferençade que arbitrariamente estabelece opreço de compra e proíbe as opera-çfles dos possíveis concorrentes Mt*quando durará essa economia?"Até a paralizaç&o das empresasprivadas. Sobrevirá o cansaço doIniciar tarefas que süo bastantecomplicadas por sua própria nalu-rer.a e que o sáo multo mais em resultado de medidas sociais mal çon-.çcbldasj- pior Interpretadas, quin-do se verificar quc a maior partedo! esforços apenas beneficia o Eb-tadq. Os produtores restringirão aproduçSo até cobrirem o mínimo In-dispensável a. suas necessidades."

Como sc fôísc uma resposta, ocomunicado do governo, a que alu-dim qs acima, afirma: "O governoestá firmemente disposto a realizarseus desejos, diversas vezes reitera»-dos. e dos quais as recentes medidasnão são senão um Inicio, de impe-dl! a exploração dos trabalhadorespelnt que, representando certos ln-tereíses, contribuem com pouco ounada para o bcm-c.«tar do pais. ex-çeto rom o desejo de lucrar _com-0m_en,2r-Csf6rçu-poístyei::'"

"Com essa finalidade, foi planeja-da. uma reforma econômica e flnancelra do pais, de maneira quesuas- riquezas sejam postas ao ser-viço do povo. e não o povo ao ser-viço de suas riquezas.

"Nessas circunstancias, deve com-preender-sr que a contribuiçãu dosíomerclantes, produtores c lndus-triáls para a finalidade desejada étão importante coxo a dos consu-

inidores, pois deles depende a co-locuçíin dos produtos á disposiçãodos últimos, ns quantidade

'necessá-

ria e a preços cqultatlvos."Uma das medidas adotadas para

realizar essa finalidade foi a forma-çSo do Instituto -Argentino para aPromoçflo do Intercâmbio, o qualpermitirá á toda a nação, « nüoapenns « um grupo privilegiado decomerciantes, que em geral poucoou nada fizeram para contribuir pa-ra a riqueza ria nação, beneficiar-se eom o« lucros obtidos nos merca-dot estrangeiros que absorvem apreços elevados muitos produtos ar-gentlnos, que freqüentemente esens-selam no mercado local e quc fre-quentemente sT.o oforccldo» a preçostão elevados, quc não podem «eradquiridos pelo trabalhador co-mum".

E mais adiante: "Nessas elrcuns-landas, o governo faz saber que nüoestá mais disposto a permitir o alas-

"trsínõhto de calúnias, postcrlormen-te repetidas dl bôa fé, até o pon-to"de prejudicar o prestigio de fun-clonarlos que, cm vlrlude do ano-nimato dos ataques, n.lo os podemresponder, assim prejudicando oprograma- do governo."A fim de por cobro a essa co-vaide campanha de rumores, o ro-verno faz saber que f.'_l organizado,dentro do Secretariado Técnico daPresidência, um organismo que se*rá denominado Repartição de Con*trôle do Estodo, onde essas acusa-çfies e~ rumores contra funcionáriosdo governo poderão ser denuncia-dos, sempre que não ie faça uso d:';anonimatp.

"A ess? respeito, o governo dese*Ju frisar que as acusaçfies anoni-mas não serão atendidas, pois o gu-verno acredita que só as pessoassem autoridade moral usam taismétodos., e qu» tal sistema não é ad-mlssível numa sociedade que apre-cia seu valor pessoal e sua coragempara enfrentar as conseqüências deseus atos".

Resultado das eleiçõesna Alemanha

llerford. Alemanha 19 (lí.) —A-União-Crista Démocifitlüai par-tido da direita que inrlul católicose protestantes obtiveram unia pe-quc mi malorín sobre os Social*Démçjcmtní. duratite a? eleiçõesminiicpi!.' de doijntngo últhviò nnzona britânica de ^ocupação cujn<--W^^fa-I^r^finais foram hoje re-velados. i

0« Cristãos Democrata» obtlveiram 6.6.17.1-63 votos e 13/121 ca-deiras. au passo que o* Social*Democratas.conseguiram 6 :!4í' ncvotos e 17.122 cadeku*.

O- candidato^ s.-m partido o'_'t_-veram o mn!.,,- nüniev.. d» cadeí-ra* — 28.870 mas apon.i-2.643.179 vo-.rv. Cw conmn -ta-concentram 10I9.53Í voto. o TIS.cadeiras .———:

RACIOCÍNIOAinda nüo hA como um do-

cumento escrito rara podermosJu.;?.ir, nn.ills.ar, medir o que vai»e nif.onde alcança o raciocíniode um homem. A carta d« \Val-laoo no Presidente Trimisn, J4com imn velhice de dol» nm»,e ns.ra divulgada .1 inarjrem d»tempestade verlitil que o *éu dis-curso' iirnvocou. jrève|a;nos' a sn*'péittonVfdntfo. Pertence, com me-ní* brilho do que Wilson, it cer-to nalpo norte-americano que po-ilorbijniM chamar o dos "sonht-dom. práticos". E tem nm dí-fí»'ío." — mín f»ah« raciocinar.

Tomemos, parn demo-wtrá-lo.a',uuma* de suns afirmaçfics:i I — *... lamnls nn hislirlaülinjquri corrido: enlinmcnffjfii^nnrfntlii s.-nõo A guerra."

Isto cria errado. Munon hoiivstal "corrida" sen.1o depol» dtdeclarada a suerra. Ate tHU aAlemanha correu sozinha, apa-nhando a Inclí terra, a França •a Rflssla mal armadas por nioterem corrido Em U39 repttlu-A* o drama, precisamente palamesma rnuilo a com os mesmos.personagens principais. A guerramundial nunca velo pola de ama.•orrldn de armnmentos e sim.preclsnmente, de ns airrefaoríacorrerem * vontnd», t soulnhos,nte ao ponto em que se julgaramcapsjw de surpreender e anlqul-lar an forças que tinham ficadopnrndns a vWos correr.

II —. "Devemos procurar oottruma resposta ai.ic_.ra A Interroga-çiio sihre quais tio at causaspelas quais a Riítsla ndo confiaem nós..."

HA aqut milagres de puerlllda-de, a começar pelo desejo de ob«ter "reapostn sincera" de quemnüo confia... A Rússia confiaintegral o ntuolutnmente. Babaperreltlssininnionte que nenhumpovo do mundo quer atacA-la ouilraírul-Ia. Simplesmente, Walla-ce Ignora que todos os recimaatotnlít-flrlos procuram externamen-te a solução ou a Justlflcaqüopara o quo Internamente querem.fnrer. .TA nAo se lembra de quaIsso fez Mussollni. e Isso fei Hl-tler, e Isso fizeram todos, a eo-niecar pelo mestre Blsmarek —que ao estrangeiro foi buscar aunidade nlemft.

O governo rmwo finge deecon-(lar, finge temer, por duaa raiBeade mAxIma cvldd-ncla: — a prl-melra i quo assim domina • ref*it eua vontade. todos / os russos,com umn razão lógica e at« pa-trlôtlca; a segunda é que assimconstrói um simulacro de fuatifj-cação para-lapçnr a m50 a vasto*territórios, criando em Ingênuoscomo Wallace uma espécie desentimento assim traduifvel: —."Coitados I Os ruesos estio e M-sustados. Eles n&o «Ao lniperlalls-tas. Eles nAo querem oonqulatavnada. Ocupam metade da Euro-pn, mas é por. medo, porque Bis:e%fóín

WTÍ»rfc&ta«ôsT * pi*ciso compreendi-tos." — E assimr* rnsjma vle ocupando toda* aaragflüvi sempre Inscritas no Impe-rlallsmo cznrlstn, A espera de querw compreendamos...

III — 0«e pensaríamos te. onitsiiii tivesse u bomba atimicai) não uris.'

Não teríamos multo tempo pa-ra penenr. fónse o quo fosse. Echega g ser doloroso que um ho-mera com responsabilidades im-poitnntes coin^ Wallace, assimconfunda ò i.cntlilo democrático •«une responsabilidades com o san-tidn totalitário e suas amblçBes.

A esquadra Inglesa foi. sensi-volmelita dtininto um síctilo, um*firma tão poderosa o aterradoraromo a honibn atômica ¦— dentrodn relatividade dos tempos, ksombra des?a {orça terrível e ater-radora ee desenvolveram • pro-«rcdlrain som perigo vária» na-efio» pequenas ti grandes, deven-do eltar-se A cabeça os EstadosUnidos da América do Norte.Umn arma terrível nas mAos deuma força quc so auto-llmlta se-gundo o sentido democrático —nAo é mais umu nrma terrívelfolião para qunnl agride em tt- ,caiu inundinl ôsse sentido, E avenlndo histórica é que, por dunavez»-., a esquadra Inglesa fo| afl-nnl o supremo npolo que encon-trou a liberdade do mundo.

Nada n/>s. assusta ou preocupaquo Os listadas Unidos possuama bomba atômica, porque sabemosqus a consciência norte-amerlca-ha A flu.Ioi- seguríssimo quanto Apossibilidade do usar lal engenho.(Nenhum homem consciente, acomeçai' por Wallace, seria poi-émcapaz de afirmar que, re pude.»-se. daria essa- arma A HUssla ti-i-atujp-a aos anglo-amcrlcance.)

'fabe e sente o governo russo

Isto m.wmo. Aliás a ausência d»raciocínio vai. ra' Wallace. a ev^rrtmulo- '¦—

não ví um dilemaevidente. Ou n-rttlssla crfl na po-tência nrrnsadora di bomba ató-mlffi nu não crê. Se não crê. nSoesta assustada por aquilo em quanão acredita _Hc crê. enbe entãoque. com ar lós; cujo raio é deis.uoo km. •? irrisória a segurar*'a qüe possa advlr-lhe da Ir.lrta,dc uacfiçs quo conquistou: es?.itionliuístn (i-iininem-llie ocupação,domínio político, ou o que qulse-rem) nAo na.«ce poi.1» do «ufto •da Íd-*-ía dp rlefe?n mntra o quea ai?!<ti«tn \a,«c»»rd então de umamec.lni-;.. inuTi<> compreensível:— a r!fí--ía t-nbt? nue a bombantftmVíi * de facto um engenhoarrasador, mas ?ahe isualment»que aos lanfílo-ámericancw é ivo*possível usar êsso ençénho senãocomíi revide ju-to ou puniçãoevijle.iit.síimainente merecida. TJi?st,:l Indo. e vai, «rta da Inipu-niflude- até -'a"s máximos limitesa que possa ir sem provocar talrevide norn niyecer tal punição.

Atitude? mnl raciocinadas comon dc WiiHnce sô podem contrí-buir para .'uiarsiai; o ílnibito de'.ni-- limitai .Mnd,. behi que. se-giindo pnrci-e. rapidamente lhespôs cobro a atitude oficial norte-americana

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CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 20 de Setembro de 1946

¦hi.1 WlírTci refineCMSnMCifMH

Com vlbr-nte entusiasmo foi n»cabida rü^nstiçVtrVoiifrdo üejjrl-'mt constitucional ao Brasil.

A «etaío dt ontem, naa CâmarasCíveis Reunidas,- foi aberta pelopresidente, desembargador. Henrl-que Fialho, com palavra» de «nl-tação 'cívica. ¦ ¦

No Tribunal .Regional Eleitoral,seu presidenta desembargador Afra»nio Costa, resultou o Júbilo' dtqut atam possuído» todo oa magia-trádos. . -,.„

Também o» Juizes de primeiraInstância, ao abriram aa audiências,proferiram palavras de louvor átarefa dos constituintes, ttndo aoração do sr. Melo Viana tidotranscrita era todos os protocolosde audiência dos Juizes desta cap).tal, tendo o Juiz Milton Barcelos,depois de feita transcrição, decls-rado:

— "**.' com profundo respeito quenos do Poder Judiciário recebemosa CaiU Magna que acaba da aeroutorgada a Nação, petos legítimosa patrióticos representantes da Na»Cio. Pedimos a Deus Todo Pode-roso que inspire a governantes tgovernados para o fiel cumprlmen»to da Carta Magna, porque de nos»st parte havemos de cumpri-la efaze-la cumprir.*'

M. .I6MM0UVEHUOlnecologta - Vias Urlnártat -

Consultório: Uruguaianá, IM -Teiífone: 3S-4316 - Das a as 4.

0 RECURSO ENVOLVE MATttUCONSTITUCIONAL

Sé ao Supremo Tribunal, tmsessão plena, caberá resolver

X Prefeitura de Niterói moveuexecutivo fiscal contra a Compa»nhia Comercio e Navegação, a limdt cobrar quantia divida a cor-respondente ao Imposto.da licençasobra um restaurante, qua a repossui e explora; Esto, contestandoa' ação, levantou a preliminar dalnconstltuclonalldade do Importo.

Nos embargos opostos ,á penhor»e que forarii'julgados pelo Juls daFazenda Estadual,' nao fot' decreta-da a lnconstltuclonalldade da Jetargulda como tal.

' O Tribunal do-Betado, entretanto,era grau d» recurso, deu provlmen-to i decretou; a Inconstltuclonalida-de levantada em preliminar.

Nasceu, então, recurso extraordl-nario para 0 Supremo Tribunal Fe-deral, onde o caso foi ter i 1' Tur.ma de Ministros sendo designadarelator o ministro Laudo- de Ca-márgo. Na uUlma tesslo, resolveu-se que a hipótese aerla mandada aoTribunal Pleno, unico competentepara decretar nuUdade de lei tidacomo Inconstitucional.'"

TRABALHONOTURNO

AnTium F. Kit-ntur"O aecmo-IêlTÍ. 9''Co«ir9e 2S.S;

46, deu nova redação ao artlg-o 73da Consolidação das Laia do Tra-balho, que dlcpSe sobre o traba-lho noturno. Acrescentou-lha o«eirulnte parágrafo: "o acresci-nio, a' que ce refera "Ó

pretenttartigo, em ts» tratando da empre-«aa -que nfio mantém, pela na-tureza de «ua» atividade*, traba-lho noturno habitual, «tra feito,tendo em vlata os quantitativo»pagos por trabalhos diurno* denatureza, semelhante. Em relaçãoas empresa», cujo trabalho notur-na decorra da natureza fle sua*atividades, o aumento será cal-culado sobre o salário mínimo ge-ral vigente na região, não aendodevido quando «ceder disse llml-te, ja acrescido da porcentagem".

-TustKlcnndo-0, lê-se: "Conside-rando, finalmente, que o Intuitodo legislador, em gravar a reali-zação do trabalho noturno, visaImpedir a sua prática sempre qutnão decorra da própria naturezadas atividades; Considerando que.desse modo, nAo deva aer gravo.-do. alem doa acréscimos lObrs ominimo legal, o trabalho qut, poraua essência, deva aer realizado& noite". Cremos, no entanto, queo assunto nto foi resolvido dtmaneira Justa. Ha empresai, oon-forme reconhece a própria lei,que. em rasa o de tuaa atividades,são obrigadas a manter aerviçonoturno habitual, tala aa da te-tefonta, rádio-telegrafla, trans-portes, etc, nfto podendo, portan-to, extlngul-lo ou mesmo reduzi-lo, umas até Impedidas de faaero revezamento, dada a cartadadt trabalhadores especializados.Assim, a (sita qut, durantt todoo ano, executam trabalhos notur-noa será paga remuneração me»nor que Aqueles que em deter»minada época, por força daa cir-cunatancias, foram obrigados, ex-traordlnarlamente, a prestar aer-vlços depola doa 22 horas. A re*duç(o dessa trabalho visa, naverdade, beneficiar o trabalhador,Jâ que a tarefa noturna lhe lm-lide a mudança completa dos ha-bltos, altera profundamente o re-glme normal da vida. Impeda oretemperamento físico pelo solmatinal.

Todavia, no caso doa compa-nulas que trabalham oontlnua-mente,, o objetivo n&o foi alcan-çado. Os trabalhadores serão malrecompensados das vigílias oons-tantas e, como decorrência, aaempresas' terão' dificuldades - emcontratá-los.

Louvando o Intuito do dlipoaivolegal, adiamos, entretanto, que aprovidência mala consentanea se»ria, sempre que possível, obrigarao revezamento semanal, e, quan»do não, aumentar a perceMagumatualmente em vigor. Ter-se-Ia,também, desse modo. evitado asdúvidas quanto ao pagamento, adesigualdade, dt tratamento entreas empresas que sa dedicam àsmesmas atividades • melhor re»compensado aqueles que executamtarefa mais penosa.

DR. LUIZ SODRÉ- DOENÇAS OOI INTE STINOS ItECTO E ANOI

Pref. Cláudio 6oularí Üe Asáratto £--• is^ST»andu ila Acad. Nacional it Medicina, salas SM/NU - Tel.l U-UW

OS HERDEIROS TINHAM DIREITOAO TERRENO

Mantida a decisão do Tribunalde Santa Calárma .

- Na Comarca'de Urusssngs, SantaCatarina, Ambrosia TlnelH e suamulher propuzeram açlo ordináriacontra a viuva Maria Tlnelll a fl-lho», a fim dt reivindicar um' ter-reno, por'eles adquirido em 1909, aque fora descrito no. Inventario dosbens deixados por José Tiaelli.

Os réus contestaram a açlo. a o, juiz Julgou-á Improcedente. O Trl-

bunal do Estado, entretanto, retor-mou a sentença, para dar comoprocedente a ação. ¦ .

Por parte dos réus, surgiu recur-so extraordinário para o SupremoTribunal Federal, onde o caso foi,' ns Segunda Turma, relatado peloministro José Linhares, e teve co-mo revlsor b ministro OrozimboNonato.

A Turma não conheceu do recur»so Interposto, por não ser caso.

COMPANHIA ITATIG-Petróleo, Asfalta e Mineração.Rua México, 31.14° andar: — Sala

ÍOM. Rio de Janeiro (41841)

PRONUNCIADA A ASSASSINADO DR. SOUZA DANTAS

Foi pronunciada, ontem, pelo JuizAntônio Faustino Nascimento, co»mo Incursa nas sanções do art. 121(homicídio) do Código Penal, ElzeAdele Wojcichowsky qui, no dia 20de setembro de 1944, na estrada deGericinó, onde residia, com o pro-póslto de Impedir que seu amante,cr. Francisco Borges de Sousa Dan-tas Filho, chefe da Flscallzaçlo daPrefeitura, a abandonasse, parte»gulu-o armada de faca e punhal,arremessando Intencionalmente aprimeira que atingiu a vitima, pro-duztndo-lhe ferimentos que, pelanatureza e sede, foram a causa cssua morte.

OS GASTOS KLA VERBA SECRE-TA DA POLICIA

Pedida a comprovação peloTribunal de Contas

O Tribunal de Contas apre-ciou, na iua sesião da terça,feira ultima, a prestação de con-tas dos trèé chefes de policia,srs. Coriolano de Góes, João-Alberto e Ribeiro da Costa, re.lativas i aplicação da verba ae-creta no exercido de 1948.

De acordo com o parecer doProcurador, o Tribunal resol-veu convidar aquelas autorida-des a comprovarem as despesasfeitas e que atingem a dezenasde milhares de cruzeiros.

Ao que constava naquele Tri-bunal, o sr. Ribeiro da Costaali compareceria prontamentepara fazer a comprovação exi-Rida na parte que ao mesmo serefere, uma vez que está deposse de toda a documentaçãorelativa aos gastos feitos nr* suaadministração.

ESCOLA "BAIÍÂO DO RIOBRANCO"

Montevidéu, 19 (U.P.) - As au»torldades escolares de Montevldéoresolveram dar o nome de "Barãodo Rio Branco** á escola que funcionano bairro residencial de Poclto. Noreferido bairro ja existe uma escolacom o nome de "Brasil".

NOVO DIRETOR DA DIVISÃOJURÍDICA DO D. N. DA PRO-

PRIEDADE INDUSTRIALAssinou o presidente da Repu-

blica decreto» exonerando o ar.Manoel Alves Caldeira Neto do car-go da diretor da Divisão Jurídicado Departamento Nacional da Pro»prledade Industrial, e nomeandopara substitui-lo o sr. Dermeval MLeses, oficial administrativo do Ml-nlstérlo do Trabalho.

POLITKA PORTUÁRIAA diretoria da. Companhia bocas

de Santos, à propósito do nosso adi-torlal de 6 do corrente com o tltu-lo acima, escreveu-nos esta carta:

"Rio de Janeiro, lt de setembroda lMaV-i- Sr. Diretor: -No edi-torlal desse grande Jornal que éum dos melhores orlentsdores daopinião publica, editorial q/ lemoaem seu numero, de 8 do corrente,sob o titulo "Política Portuária",encontramos duas Informações queexigem reparos,

A primeira ' esti, na declaração

atribuída á concessionária do por-to paulista, que teria confessado "iImpossibilidade de levar mais lon-ge os Mus recursos, para transfor-mar Santos em porto espaz deatender ao desdobramento de ser.vlços qut aa multiplicaram nos ul-limos anoa..." Essa declaração ndoi da Companhia Doces de Santos,foi feita na Comissão de EJaneJa-mento Econômico, pela sub-Comls-sio que estudou o-reaparelhamentodoa portos a. da marinha mercantenacionais, raas, nio apenas em ra-IsçSo ao porto da Santos, pois essadeclaração abrangeu todoa os por-to» do Brasil, Inclusive o da capl-tal da Republica e e Justificou pie-namente, dizendo o que é verdadeincontestável, isto i, ter multobaixa a rentabilidade distes portos,em fsct da vulto do capital novonecessário para o- melhoramento aampliação do respectivo aparelha-mento. Da facto, durante os seisanoa <-• guerra, aa administraçõesdos referidos portoa nada tinhampodido fazer a essa respeito avlara-se na contingência de reali-zar esse melhoramento «amplia-çio, eom especial urgência, agora,com oa ônus da grande elevação decusto qua atingiu a mio dt obra,bem como, aa máquinas a materiaisa adquirir. Era preciso, por isso,criar-se uma receita nova, que sedestinaria, especialmente, ao finan.ciamento das novas obras e aqUIsl-çSea a terem feitas.

A segunda e-tá na declarado dequa "as linhas gerafj dessa pollU-ca, devem estar ns conhecimentodo govêmo, mai, o plano que elassugarem nio entrou ainda em co-dltaçlo". O qut dissemos am rela-çio â primeira informação, queexigia reparos, mostra qut o govêr-no nio deixou de cogitar do pia-no da ampliação a melhoramentodas Instalações dos portos nacio-nais a foi conseqüência dos estudosfeitos pela Comlssüo do Planeja-mento Econômico, a expediçlo dodecreto-lei n-a 8.311 de S da dezem-bro de 1943, orlando aquela receitaespecial que foi Julgada. lndlspen-lável.

O co.igestlonamento de nossosgrandes portes no após-guerra araocorrência .prevista e natural, por-que, depois de sela anoa . em quanada podia aer feito, ampliando asrespectivas instalações; em quenem ao meno» a conveniente con-servacSo do aparelhamento exts-tente ora possível, as ImportaçõesUnham de aer feitas a em vultogrande, a paar ieu transporte nãohavia diflcuídadet, pois,

'muitoa

•ram os nsvtos deamoblllzados a degrande tonelagem, qua podiam sert vim tendo utilizados.

Mas, apesar da todas as dlficul.dades, a concessionária do porto deSantos conseguiu manter em plenaeficiência s/ aparelhamento: reali-tou obras novas, construindo ISOml de eals novo a aumentou a ca-pacldade de mal» 750 ml.de seu an-tlgo cais, alargando-lhe a faixa edando-lhe maior profundidade coma construcio da uma muralha nova,em toda essa extensão. Além dl*-so, adlantando-sa ás providênciasdo governo, para o melhoramentoa ampliação do aparelhamento doporto, os novos elementos desseaparelhamento foram Importadoslogo que Isto foi possível. E' porassim ter procedido, que tendo si-do da 4.133.000 tons. o movimentodo porto em 1943, o do ano corren-to deve exceder da 4.700.000.

Mas, o problema do porto deSantos, que também é do porto dacapital da Republica é o aumentoda extensão de cais acostivel. Na-quele, Já está em tráfego o primei»ro trecho de cala novo, de 130 ml;novo trecho igual passará a serutilizado dentro de um ou dais me-ses, e continuamos a construção,com a possivel urgência. O planodc obras novas e aquisições, orca-nizado para o porto de Santos e Jáaprovado pelo govêmo, prevê aaplicação de mais de 3M milhos»de cruzeiros e nele está computadaa construcio de 1,100 ml de cais.

Quanto á conservação do apare-lhamento de nossos portos, a cujadificuldade nos referimos, parecemúteis as seguintes Informações con»trontáveis:

em Santos há 147 guindasteselétricos e hidráulicos, dos quais,raramente se encontram mais de 5tora de serviço para trabalhos dcconservação;

no porto de Buenos Aires, há327 guindastes elétricos e hldráuli-cot dos quais, apenas 69 estlo emcondições de eficiente serviço; 93prestam-se a trabalho deficiente; esj estlo em condições de não po»derem ser utilizados.

O confronto desses números e oque acima tol exposto, quanto áatuaçlo da administração do pfir-to de Santos, durante e após aguerra, póa em evidência que apergunta que poder-se-la fazer, senio há uma empresa responsávelpelos serviços do perto, pode serrespondida pela afirmativa, com adeclaração de que essa empresa

Illi INSTITUTO DOS ADVOGADOS

.iemenageados os constitulnlesNo Instituto dos Advogado! do

3rae!l. realizou-se. ontem, umatessâo em homenagem A Assem-bléla Nacional Constituinte,

O presidente.-sr. Targino RI-beiro, convidou' para a Mosa queordealdlu a solenidade o senadorMelo Viana e oo deputados PradoKelly. Allomar BaleoSro, José An-tfusto e Cropory Franco.

Abrindo <i aossa-i. o sr, TarginoFUbolro exprimiu o entusiasmo detodos os Juristas pela promulga-íiao da Carta Magna, motivo pelolual eram pelo Instituto, na pes-

«•oa do sr. Molo Viana, homena-j*6jòVw ue constituintes do 41.

Om nome do Instituto, tez uso dapalavra o tr. Haroldo Velasco, fa-lando ainda os sr». Afonso Penafunior. Miranda Joitíão, Amoldo.ia Menezes, Temlstocles cavalcan-(li Sobral Pinto, Oto.-ftll, Alberto

<1* Miranda Jordão. Eduardo The!-ler, Eurico 81 Pereira. Pedro Cal-nori e em nomo dos homenogea»

dos o deputado Prado Kelly.Encerrando a seasao, o sr. Tar-

tfino Ribeiro 'eipót, ter ;dtto ser"hoie o primeiro dia em que vi-vemos cm plena liberdade ia nos-tem direitos", concltou oa colegasnara darem o seu apoio a um cur-i.o, no Instituto, sobre a Constl-tulçno, para que e'a viva e sejao que aspiramos".

) SUPREMO TRIBUNAL JULGOUVALIDA A LIQUIDAÇÃO DA

SENTENÇACândida Pereira de Marinho

lalffer e outros, herdeiros leglti-mos do tenente Casslano Pereira(lt Marinho, soldado voluntário dal.uerra do Paraguai, requererem acxecuçfio da sentença, quo lhes tolIsvoravel e ditada pelo Juízo daextinta Justiça federal da Bahia,i.ue havia anulado o ato do mlnis-Iro da Guerra de 17 de abril de

913, para restabelecer o de 10 dejaneiro do mesmo ano. Tal áto,evalidado por sentença, ordenara a

uxpedlçlo de titulo de soldado vo-luntárlo ao tenente Casslano e, emconseqüência, condenara a Uniãouo pagamento de prestações venci-das, desde que começara a ter exo-cuçfio o decreto legislativo 1087, dengosto de 1907, na razlo de soldomensal, de Cr* 140,00, ou sejam,Cri 1,000,09 anuais, além de Jurosda mora e custas.

O juiz da execução Julgou pro-vados os artigos dc liquidação erondenou a UnlSo ao pagamento deCrS 47.070,00,' com os Jlros da morao custas do processo. Da sentençahouve recurso "ex-offlclo" para o.Supremo Tribunal Federal, onde a1* Turma de Ministros déu provi-mento, para mandar que se proce-lesse a nova liquidação.

Voltando os autos á Instância ln-terlor, o juls Julgou improcedentea liquidação, declarando os llqul-dantes partes Ilegítimas ou semInteresse legitimo, Houve apelaçáopara o Supremo Tribunal Federal,ondt o caso foi relatado pelo ml-'listro Csstro Nunes.

Na ultima sessão da Turma, foidado provimento ao recurso Inter-posto, para reformar a sentença deprimeira Instância.

GARGANTA • NARIZ • OUVIDOSDR. ANTÔNIO LEÃO VELOSOLivre docente da Universidade.

Chefe de Serviço do Hospital Mon-corvo Filho - Av. Almirante Bar-roso 97, 5.° pavimento Sala 508Das 14 ás 17 horas. Tel. 42-8332.

RESENHA DO DIAExportado de madeira — O Sln-

dlcato da Industria de ConstrucioCivil, de Belo Horizonte, pediu aoInterventor, mineiro a manutençãodo decreto que proíbe a exportaçãode madeira. O assunto fot encaml-nhado ao presidente da Republica.

Solicitaram demissão — Os mem-bros do Comissão M. de Preços, deBelo Horizonte, em virtude da assl-rutura da nova Constituição, sollol-taram demlsslo. O chefe de policiado Estado, Sebastião Sousa Carto,foi exonerado a pedido.

Reforma de ensino — Vai ser as»¦inadò pelo Interventor no Maranhãoum decreto de reforma geral daInstrução Publica, no Estado,

Exposição Rlograndensc — SeráInaugurada, hoje,' no Parque Me-nlno-Deus, a UI Exposição Klogran-den* de Gado Leiteiro. Também aVI. Exposição Brasileira do GadoHolandês, será Inaugurada hoje.Ambos os certames sáo promovidospelo governo do Estado.

Continuam os assaltos — Oi la-drfies continuam agindo livremente,cm Belém, Pará, atacando de pre-ferencia as senhora se moças, rou-bando-lhes as Jóias e dinheiro.

DO EXTERIOR

(Resumo do serviço dasagências tolegráficas)

ESTADOS UNIDOS — Venenoittpermortal — O doutor GeraldWendt, revelou qua os Estados Uni-dot, durante a guerra desenvolveuum veneno supsrmortal, tão pode-roso que 30 grsmas poderiam matarlAda a população dos Estados Uni-dos a do Canadá, silenciosa c rapi-damente. Wendt manlfesteu que osEstados Unidos dlspenderam 30 ml-lhGes de délsres para obter o terrl-vel tóxico.

Automóveis e caminhões — A ad-mlnlstraçfio da Produção Civil anun-ciou qúe a produção de automóveisde passageiros atingiu nova etapade após-guerra, durante o mês deagosto, quando foram fabricados241.302 unidades, nos Estados Uni-dos. Tal produçio foi de 20.891 uni-dades superior a de Julho, mas demenos 40.000 camlnhBcs do que foraprevisto pela industria automobi-llstlca, para a sua produção deagosto.

INGLATERRA — Laranjas doBrasil — Um carregamento do 19.000caixas de laranjas do Brasil está sen-dq descarregado no porto de Bel-gast, para distribuição na região deCambrldgc. Esperam-se novos car-regamentos de laranjas procedentesdo Brasil.

EGITO — Nenhum navio brita-nlco — Nenhuma unidade naval brl-tanica ainda estaciona no porto deiAlexandria, anunciaram as autorida-des inglesas, em nota dirigida ao go-vêrno egípcio. Unicamente aindasubsistem alguns depósitos secunda-rios de armas.

BÉLGICA — Condecoração — Opríncipe regente Carlos, da Bélgica,fez entrego, ontem, ao almiranteAlan Woodrlch da comenda dc gran-de oficial da Ordem da Coroa, comPalma, distinção que lhe foi confe-rida pelo governo belga pela suaatuação como comandante das for-çai navais norte-americanas nas ope-rações de desembarque na Nor-mandla.

CONSTITUÍDA A DIRETORIA DACOMPANHIA BRASILEIRA DE

ÁGUAS E ESGOTOS DE NITERÓIO ministro da Fazenda designou

oj srs. Ernesto Imbasahl de Melo,Silvio Moreira de Matos e CamiloM,erdo Xavier para constituírem adiretoria da Cia. Brasileira deÁguas e Esgotos de Niterói, o pri-meiro como dlretor-prcstdente e osiols outros «amo diretores, i

"MERCADO NEGRO" NA VENDADA CONSTITUIÇÃO

Nem a Constituição, ha 4B horaspromulgada, escapou á ganânciados exploradores do povo. Dado onatural Interesse polo texto da Car-ta Magna, viram logo na sua vendaótima fonte ae lucros.

Assim é que adquiriram quasitoda edição do "Diário da Assem»bléla" que publica a nova Cons-titulção, para vender cada exem-ílar por preço dez vezes maior. Oórgão oficial do Parlamento quescusta, normalmente, quarenta cen-tnvos, era ontem vendido porambulante ao preço ae quatro cru-zeirosI

tem sabido desempenhar-se dc suasobrlgaçSes de concessionária.

Se o ilustre diretor do "Correioda Manhã", quisesse honrar-noscom sua visita, teria oportunlda-de para verlflcar que o governofederal ea concessionária do pôr-to de Santos nio so têm descuida-do para que êsse porto .possa ven»cer a crise natural o prevista queatravessa, voltando a ser um pór-to cujas instalaçóes sempre tive-ram caapcldade superior ao tráfc-go a que têm de dar vazão.

Queira receber meus mui amlsto-sos cumprimentos1!1 — O. lVcInj-chcnclí."

NOVO DIRETOR DO IPASE;Tomou posse, ontem, no Mlnis-

térlo do Trabalho, do,cargo de dl-retor do Instituto de Previdência eAssistência dos Servidores ao Es-tado, o ar. Ciro dos Anjos.

NOVO MEMBRO DO CONSELHODE MINAS E METALURGIA

Foi nomeado membro do Con»selho Nacional de Minas c Meta-lurgla, por decreto do presidentedn Republica, o engenheiro Ben-lamin do Monte.

REALISASE AMANHA A FESTADA ARVORE

Uma homenagem á memória deJeséMarliM

Rcallza-st sábado, áa 10 noras,na praça José Mariano Filho, an-liga Plassava, na Gávea, a tradiclo-uai festa da Arvore, ali celebradanuma Justa homenagem àquela ur-banlsta.

A' solenidade, promovida peloConselho Florestal Federal, em co-laboração com o Departamento deEducação Complementar da Prefel-tura, comparecerão aa escolas Pe-dro Ernesto, Jullo da Csstilhos,Manoel Cicero e Amaro Cavalcante,: endo cantado o "Hino ás Arvores",declamadas várias poesias e feito oplantio de uma arvore. .

Especialmente convidado falarao.poeta Olegario Mariano, limão dohomenageado, sendo lida por umaaluna da Escola Amaro Cavalcantea "Oração á Arvore", de autoriade José Mariano Filho.

Em seguida será inaugurada umaplaca de bronza com o nome des-ce Incansável amigo das arvorai,confeccionada pela E. T. Viscondede Mauá.

Segulr-se-á urna distribuição derefrescos t doces ás crianças, de-vendo comparecer a banda de mu-alça do Corpo de Bombeiros.

Também será celebrada em to»daa as escalai a Festa da Arvora,do acordo com as recomendaçõesdo Serviço de Educaçlo Cívica daPrefeitura, sendo feito o plantio deuma árvore em cada escola.

ESTORQUIA DINHEIRO DASPARTES

?re$o em flagrante o secretarieda Junta Militar de IguaçuDulcemar Garcia, secretário da

Junta do Alistamento Militar deNova Iguaçil, foi denunciado ao (a-binete do ministro da Guerra porestar extorqulndo dinheiro du par-tes. A 2* Clreunscrição de Reeru»tamento a quem foi encaminhada ailcnuncla nomeou o capitão LucasHoltcux para apurar o facto. Esteoficial conseguiu prendi» em fla»grante o acusado procurando sabercom o mesmo os documentos a lm-portancias exigidas para o alista»mento de um suposto filho seu,sendo-lhc exigida a quantia de Crs«1,00.

O capitão Bolteux apresentou-".o em trajes" civis, dlrlglndo-se ao::ccretArlo como sc fosse pessoa dopovo.

Dulcemar foi recolhido preso áSecretaria da Segurança Publica doEstado do Rio de Janeiro, á dispo-ciçüo das autoridades militares.Agora, alegando ilegalidade da pri-são em que se encontra, vem depedir "habeas-corpus" ao SuperiorTribunal Militar.

Na Justiça Militar existem emandamento, vários processos des-si natureza, Inclusive um de lndi-vlduos que a troco de polpudáa so-mas, procuravam afastar elementosconvocados para a FEB.

TRIBUNAL SUPERIOR DOTRABALHO

Ao contrário do que foi noticia»do, somente na segunda-feira seráInstalado o Tribunal Superior doTrabalho, cm solenidade que serealizará ás 15 horas, no Minlsté-rio do Trabalho, com a presença dosr. Negrão dc Lima.

A EXPORTAÇÃO Dl AÇÚCARPARAOI

EXPORTAÇÃO DE PEIXEQue as ánius brasileiras sao mui-

to piscosos, ia e, de há multo tem-po, do conhecimento ds todos, litodos sabem que nossa indústriapesqueira desamparada e rotineira,pouco fez, relativamente, quando po-deria concorrer de maneira muitoeficiente para a alimentação públi-ca. Mesmo ossim, iá se fez alttumacoisa, listamos mesmo exportandopeixe em conserva, principalmentesardinhas, que são muito abundan-tes no litoral sul ilo llrasil, indo atéàs alturas do 'Arquipélago dos Abro-lhos.

Em tq*:, exportámos apenas i lo-nel.-idas dc sardinha em conserva,no valor-de 2» mil. cruzeiros. Nonno seRuinte, a exportação desceu n0,4 tonelada, não valendo dois milernxeiros. Nos anos seguintes, po-rém, o aumento foi muito rápido,como «c pode ver pelo quadro abai-xo:

Anos lEsp, de sardinhas em cons.

Toneladas Cr$ i.ooo.oo

o.4 I,

timiilados sc encontram o.i nossospescadores aos quais falta grandeparle do indispensável. Calcula-se,porém, que os barcos atuais, melhoraproveitados, poderiam dar, emmédia, uma' produção dc noventamil toneladas de sardinha, fora osoutros peixes,

Na Europa, onde a pesca estábem organizada, o peixe é o alimen-tn das classes pobres. No_ llrasil,única e devidamente Braças à desnr*lírinizaçõd da indústria, o peixe nin-da é principalmente consumido pe-Ias classes abastadas.

EXTINTA A COMISSÃO CENTRALDE ABASTECIMENTO

O general Scarcela Portela, quepresidia a Comissão Central deAbastecimento, decidiu encerrar asatividades desse órgão de eontro-Ie, entregando a liquidação de seustrabalhos ao Serviço de Intendín-cia do Exército.

Recebemos ontem •' seguinte car-tl 4» presidente dó Instituto doAçúcar a do Álcool:

"Em sua edição de ontem, êsseconceituado Jornal, reiterando suascriticas a este Instituto, denuncia,romo violação do recente decreto-ht que proibiu a exportaçlo d*vírloa produtos agrlcolaa e indus-1 riais, o embarque para Montevl-céu, de uma partida de 9.000 sacosde açúcar -produto rigorosamentei.iclonado para o consumo Inter-ro... por ser escasso."

Convencido, como Já assinalaraem carta anterior, de que o "Cor-iclo", ao veicular tais InformaçBes,o faz animado de boa fé, e que oKU Interesse é divulgar factos quenirespbndam á verdade, t que memimo n prestlr o esclarecimentoquè se segue, i

Em primeiro lugar, não * verda-i.u que o Instituto dò Açúcar e doÁlcool lenha feito exportação der cucar, em detrimento do consumoInterno a contrariando, a proibição1)1-1.

Antes mesmo dc ser baixado odecreto-lei referido, o Institutosustara o embarque de acucar parars mrecados estrangeiros, tendo ernvista as necessidades do consumointerno. O açúcar a que alude o(òplco do "Correio1* é do tipo deno-minado instantâneo, de qualidadelitferfar até ao açúcar bruto, e quepraticamente náo tem consumo norais. Sua exportaçlo, feita de

côrdo com a resolução de lt deitxril dista ano, da Comissão Xxa-cutlva do Instituto, se Impunha pormotivos óbvios e foi autorizada naprimeira quinzena de agosto ultl-no, revertendo parte do lucro des-r.u operação em beneficio de obrasce assistência sodal nos centroscll produção de sua origem. Na-quela ocasião, o "Correio", inseriuvm comunicado deste Instituto, cmr,ue se Informa:

"O açúcar exportado para o Uru-ruai é do tipo denominado "Instan-tnneo", Inferior ao mascavo ou bru-~to. produzido em Minas Gerais, por.'ibrlcas aa mala rudimentares,í.endo um açúcar dè tipo baixo, nãoencontrou colocação, nem naqueleKstado, nem nu praças abastecidasrelo Distrito Federal, seja paraconsumo doméstico, seja para apll-cação Industrial. Releva notar queparte desse açúcar provinha da sa-tra 1944-45 e princípios da safra de1949-41, tendo, consequentemente,mala de um ano de fabricação.

Na Iminência da perda total doproduto, uma vez qua o I. A. A.não pôde colocá-lo no mercado ln-l-rno, a despeita dos esforços rea-Uzados nessa sentido, e ante a pos-sibllidade de vendá-lo ao Uruguai,rara aproveitamento na Industriarlcoolelra, optou o I. A. A. pelaregunda hipótese.

Assim procedendo, o I. A. A. demodo algum concorreu para desfal-rar os nossos suprimentos. Convém,ainda, salientar que ò lucro obtidona operação seri! aplicado, confor-ne deliberou a Comissão Executivaco I. A. A. em beneficio das zo-nas de onde proveio o referidoaçúcar.

Desse modo, com a exportaçãoobjeto de critica do referido matu-tino, foram alcançados os seguintesobjetivos:, a) evltou-se a perda deum produto que, não tendo utiliza-ção no mercado Interno, era soUcI-lado pelo exterior; b) — proporcio-nou-se melo de beneficiar nossa ba-lança comercial; c) — Inaugurou-se um regime de venda de excessode produção Inaproveltado pelomercado interno diretamente peloI. A. Ai, fazendo reverter o lucroda operação ao centro de produ-i.ão do açúcar exportado. Em con--cquencia da providência do Itemc, o Estado de Minai Gerais, centroprodutor do açúcar exportado, se-rá beneficiado com cerca de doismllhSes de cruzeiros que, como lu-.-ro apurado na operação, será des-.inado aoa seus cervíço de asais-Ifincia social."

Como se vê, a exportação do açu-.'ar Instantâneo nada tem a veroom as necessidades do consumoInterno, e multo menos, com aCompanhia Usinas Nacionais.

Grato pela publicação deste es-clareclraento. seu patrício atf. —EsperidUo Lopes de Farias Júnior,presidente."

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A PAZ ENTREOS VENCEDORES

Kova-Tobx. via rádio — Incor*rerâo a Rússia e seus satélitesno erro de Hltler? Acreditarãoque esta democracia opulenta ecomodlsta nio pode ser mobiliza-da para a guerra, e se aferrarfià pai mesmo ao preço de humi-lhaçCas, deixando creecer perl-gos que ameaçam vitalmenteseu futuro?

Não pode sor. exclama meunmlgo Henry. intelectual ata on-tem pro-russo. O Kremlin deveestar melhor Informado do queHltler. As conseqüências seriamdemasiado pavorosas para quepenso em tal coisa. Estas reflc-xões eram . anteriores ao dia emque o ditador Iugoslavo - uniutodo o povo americano numa ondade lnill-maçio.

Falava-se só'da Conferência dePuris, ondo nem um artigo dostratados Unha sido discutido em3 semanas, e onde, no dizer deum correspondente, se tornavaclaro que a paz era Impossívelentre a Rflssla e as Democrá-cias.

ISmbora-, o órgão bololievlsta"Daily Worker" arremeta con-tra o govSmo, acusando-o deJogar com o incidente para "ar»rastar o povo numa onda deguerra", o resto da imprensa des-calçou as luvas para tratar coma ROflsia, falando da "crise quese aproxima", do uso da força eda guerra . Oma - revista queantes sustentava quo nio have-ria guerra com a Rfisela antesde 20 anos. encurta o prazo pa-ra 10; outros jornais declaramJi não poder com a "guerra denervos" e preconizam o confll-to Imediato.

O próprio esquerdista "1'M"..cujo diretor escreveu há poucoum livro ern que acusa a Ingla-terra até quase como responsa-vel pelo pecado original, admiteque "apaziguar o Kremlin nãoé solução, pois o apaziguamentoexcita o apetite do apaziguadoe enfraquece o apazlguador"Nio cru que a solução seja aguerra Imediata, mas pensa que"o oonstanto ceder a preasSes epedidos russos pfie em perigo aapiTurança nacional e toda a con-ceptião democrática do mundo".

Um Jornal patriótico diz; "Hiágua em nossas velas. Hfi ourocm nossas raios. Não há sangue.Não hâ aço."'Um colunista do "New "TorkSun" espera que a Rússia a aIugoslávia entenderão o slgnifl-cado do desfile na fronteira deTriste, o a volta da Kuropa de2 almirantes da mais alta cate»gorla.

O "Times" avisa: fNio envia-moa o super-couraçado "Mlsson-rl" a Istambul para indicar quevamos permitir & violação daTurquia."

NO CATETE10jS

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.Exporíamos também outros peixesem conserva. A exportação ainda épequena, pois desaparelhados, desis-

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O presidente da Republica rece-bou em despacho, ontem, 03 ml-nlstros da Marinha e do Trabalho.

Recebeu em audiência: coronelRnulino de Oliveira, presidente daCompanhia Siderúrgica Nacional;ücnera! Flrmino Borba e sr. Os-car de Carvalho Azevedo.

NO GUANABARA

Estiveram em palácio: o ministroCarlos Luz, da Justiça; sr. PereiraLira, chefe de Policia: «r. .1. C.dc Macedo Soares, Interventor emSão Paulo; general Gandle-Ley,comandante da Força Publica pau»lista, e sr. Marcelo Moreira, Inter-ventor em Mato Grosso.

O "Herald Tribune" afirmaque nio há outro problema eriiParis eenão "ver se é possívela paz rússo-ocldental".

Mesmo adotando o tom de levoesperança, a atitude da Impren-sa americana dá a Impressão de <guerra Inevitável. Resta saberse .Isto encerra uma advertênciapara desarmar teimosias russas.Se a Rússia tem aqui o set-vlçosecreto que «c lhe atribui, devesaber qua a. indignação públicachegou ao limite do quul não pn-de passar sem- conflagroção. Umescritor lamenta que se resolvessepacificar o conflito oom a lusos-livla.

Desejaria outro Pcarl . liurborque Indignasse o povo -americanoe justificasse o iso da torça pe»lo govêi-po. As coisas que hr.jese publicam contr.i Stalln e con»tra a Rússia vão t..mando o tonsda campanha contra hltler,quando Roosevelt decidiu, multoantes de Pearl Harbor, que odcmitn|o da Europa pelos nazisera uma ameaça de vida ou mor-te para os Estado» Unidos. .

Nio poderia' ser publicado maisfora de tempo, por leso, o últimolivro do historiador CharlesBacrd, "A Politica Exterior dosEstados Unidos em Formaçüo".Narra a nova em iniciada desdoqne ha, anoa o pais ee lançou auma mudança fundamental, eabandonou o Isolamento.

Vê-se que Beard teria preferidoque o pais continuasse am neu»trtüldade • não intervenção Usavárias vezes o termo "neutrall-dade". e nio ê o único professorque tem caudades dos dias emque os góvirnos optavam por ela;é como ter saudades do lampiãode querosene.

Na carregada atmosfera dehoje. estas considerações parecempueris. Aqui Ji se açoita o con-celto de missão doa Estados Uni-das de Impor a pos na Europa éna Aslo, pelo próprio braço deTio Sam, se necessário.

A neutralidade desapareceu coma era das guerras regionais Anação tova que sair apressada»mente do que um' escritor cha»mou "sua adolescência dourada*para entrar na Idade das deci»soes trágicas, entre as quais po-de contnr-sa a guerra, cuja tra-Jetórla descreveu há pouco Do»nts de Rougemont: "A Flechaserviu para a guerra entre ».!•delas; o Fuzil para a guerra eu-tre províncias; o Canhão para aguerra entro naçOes; o Aviãopara a guerra entre continentes.E surge a Bomba Atômica Pa-ra qne servirá? Para a guerra"planetária", Isto é. uma gaierni.que atingirá todos nós. o que éportanto contra nós mesmos".

Carlos Dávlla

A EXPLORAÇÃO E' A CAUSA ÚNICA DACARESTIA DA VIDA NO BRASIL

ELOQÜENTES PROVAS NO

JORNAL DE DEBATES., EM TODAS AS BANCAS.

A CRISE NO ENSINO PAULISTA | INCOMPETENTE^ FORO MILITAR

REPRESENTARA' 0 BRASIL NOIII CONGRESSO INTERAME»

RICANO DE CIRURGIAEscolhido pelo Colégio Brasilel-

ro de Clrurgiócs, como represen-tante do Brasil ao III CongressoInteramericano de Cirurgia, a rea-llzar-es em Montevidéu, embarca-rá amanhã, para a capital uru-í.uaia o professor Dagmar Chaves,presidente da Sociedade Brasileirade Ortopedia e Traumatologla doRio de Janeiro. Escolhido relatordo tema "Tratamento de Complica-çóes das Fraturas da Pelvls", par-tlclpará. igualmente, do Congres-!sn Argentino de Cirurgia, a reali-zar-se em.Buenos Aires, de 14 a 18<ie outubro.

Em ambos os certames o repre-sentante brasileiro apresentará tra-bolhos de sus especialidade.

Esclarecimentos da Faculdadede Filosofia sobre o assunto

Recebemos da Faculdade de Filo-sofla da Universidade de São Pau-lo. o seguinte comunicado:

"Em vista das noticias contradito-rias dos Jornais da capital a pro-'póslto da crise da Universidade deSão Paulo, contradições que se ex-pllaim pelo caráter reservado dosentendimentos até agora havidos,sentem-se os antigos conselheirosdã Universidade no dever de escla-recer: a) — que a crise não foiainda solucionada, não tendo sidoenviada moção alguma ao sr. ln-terventor federal; b) - que a so-tução dn crise está em mãos do in-terventor; c) — que estão vagas areitoria e as diretorias dos Instl-tutos Universitários havendo ape-nas professores respondendo peloexpediente; d) — o professor Bene-dito Moníenegro, havendo renun-ciado á diretoria da Faculdade deMedicina e, consequentemente, àvice-rcitorla da Universidade, en-contra-se, provisoriamente, despa-citando o expediente desta; ei —que os novos diretores só poderãoser Indicados pelas respetivas Con-gregações e eleitos os demais conse-lhelros na forma dos estatutos daUniversidade; f) — que os conse-lhelros demissionários esperam quea crise seja solucionada breve-mente." •»

EXONERADO ÜM COMISSÁRIODE POLICIA

Assinou o presidente da Repúbll-ca um decreto exonerando Eros deMoura Estevão do cargo de comis-sárlo de policia.

O Superior Tribunal Militar re-solveu, na ultima sessão, acompa-nhando o relator, ministro Cardo-S(> de Castro, considerar o foro mi-litar Incompetente para processare Julgar o coronel Rogaclano Cor-rela de Melo, da Força Policial doEstado dc Pernambuco, c EdgarDuarte Ribeiro, civil, acusados daprática de irregularidades na aqui-sIçSo de óleo, gasolina e outros car-burantea de componmaa estrangei-ras. O suplente de auditor cmexercício no Juízo da Auditoria da7' Região Militar havia julgado ocontrário da decisão nnimn.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

M. KULICK

No Juizo da 4a vaia Clvcl o Ban-co Nacional do Trabalho S. A., di-zendo-sc credor da soma dc CrSã 538,00. requereu a decretação dafr.lcncla dc M. Kulick, estabelecidoa avenida Rio Branco, 118-120.

ICEK JAKOB LUSTMAN

O juiz da 3* Vara Cível mandouIncluir no passivo da falência da.firma aupra, o crédito retardalariode Brandia Ajdalman, pela somade Cr$ ld.960.00.

SOUZA SAMPAIO Sc CIA. LTDA.

O Juli da 3- Vara Cível mandouIncluir no passivo da falência dafirma supra, o crédito Impugnadode José Leal Burlamaqul, pela sa-ma de Cr$ ã0.000.00.

CCLXXXVII —¦ Observação de Blbelius ao aeutinteo oluno: "Lembra-te sempre disto: nunca eelevantou uma estátua a um critico." Nenhuma me-Janooli-i nesta constatação. A estátua nio se encon-tra positivamente entre as coisas que ambiciono.

CCLXXXVHI — Do livro Xo rolar io tempo,de Alberto Rangel, algumas i frases deveriam, sertraduzidos o divulgadas porque representam peque-nas notas definidoras sobre o caráter brasileiro. Siofrases escritos há mais de um século por diploma-tas franceses que serviram em missões oficiais noHlo de Janeiro. Com toda liberdade e espirito cri»tico, em correspondência de serviço para o Miniate-rio doa Negócios Estrangeiros da França, eles en-via vam as suas observações sobre 9 Brasil. Estu-dando doc.umentos nos arquivos do Orsay. AlbertoRangel copiou e publicou em Xo rolar do tempo ai-gune trechos dessa correspondência. E como elessâo atuais, agora, cem anos depois! Embora hajaexageros e golpes de vista falsos, multas dessas ob-servaçõ») poderiam ser feitas hoje como se nadahouvesse mudado. Vamos citar as mala caracterls-tlcas, aa que nunca deveríamos esquecer, e nio por-que sejamos muito sensíveis aos Julgamentos vindosde fora, como todos os povos que náo atingiramainda a maturidade, mos porque exprimem realmen-

, te a verdade, aquela verdade que Já nem Impresslo»na mais por se haver petrificado em lugar-comum.Do Conda Alexls de St. Prlest. em 15 do agoato de1834: "Que íaut-il à ce paya7 Un admlnlstrateur."De 1'antois, em 23 de abril de 1130, "és il est certalnque ilans ce Pays oú les questiona de personnes ftles intéréta prives sont plus pulsaanta que Ia ral-son <l'etat." De Gabrlac, em 10 de maio de 1827:"TJn regime qul assure Ia pratique d'un ordre legalest donc lcl aussl déslrable que dlfflclle á átabllr,ef les tentatlves faltes Jusqu'a present dans ce butont elles mêmes conserve une forte emprelnte dudésordre qu'elles cherchaleht à détrulre." De Pan-tola, em 8 de agosto de 1831: 'ÍCar lcl rlen n'a desult & de consistence; tout s'oub!ie. ou plutôt8'éteint, les projects comme les promesses, les- bonscommo les mauvals scntlments: L'energle manqueÇgalement pour Ie mal alnsl que pour le blen ft1'ammir du repôs, premler bcsoln das habitante deces 1 ntrêes. prodult une Indlfíérence complete SiqDl ippllqne à tout sana exc;pti£n," Do Butcn-

vai, em I de junho de 1848: "La parole est, lcl, beau-coup plus vive que 1'actlon ot, en general, Ia rem-place". Da Rozlere, em 13 de abril de 1835: "Cettenatlon s'étourdIt alnsl sur sa mlsère par Ia pompede ses Illusloní."

OGUOCXIX — Ê. possível que os intelectuaissejam atl oerto ponto anárquicos pela aua próprianatureza, maa e»a anarquia serve para garantir oequilíbrio quando tantas outras forças sociais ten-dem para o estabelecimento de uma ordem rígida emilitarista.

OCXC — Começâjmos por sentir medo da.s pa-lavras, e por leso havíamos fugido da necessidadede analisar oa conceito.-; sentimos medo dos acon-tecimentos, e por leso estamos a afastar a visão dassuas realidades Internas. Encontramos agora ho-mens assustados a homens ansiosos: eis uma si»tuaçEo dramática que perturba a fisionomia domundo moderno. Náo há apenas o conflito econOml-co das claseea, uma que defende o seu patrimôniotradicional a outra que deseja se apossar dôle, mostambém a contro lição moral e política de duas ge»raçSes, o desentendimento, mais agudo agora doque em épocas normais, entre os velhos e oe Jo-vens. Náo ae trata,' como t evidente, dc uma divl-são pela Idade; entes de uma separação polas atl-tudes em face dos problemas do nosso tempo. Osvelhos estão satisfeitos com a estrutura do sistemaburguês e capitalista, ou a defendem, embora semconvicção, pelo receio da Inadaptação em novos qua-dros sociais; ca Jovens sentem-se desajustados nes»te ambiente, não encontram nele oportunidades pa»ra aa suas Idéias e recursos de ação, e não lhesfalta decisão ou coragem para entr:: na aventuradas novidades.

CCXCI — "Definir: dar definição sempre, e ln-slstlr no signlflcr.do primário das palavras" — su-gere o critico norte-americano Van 'Wyck Brooks.E acrescenta: "O sentido da critica é determinar va-lores. cuidar deles, defini-los e mantê-los."

J&igS li Ssatlaí ". a aílc

JORNAL DE CRITICA .NOTAS DE ÜM DIÁRIO DE CRÍTICA

ÁLVARO LINS

desde que ambas visam a um conhecimento do ho-mem e da natureza? Diatinguem-se ,pcla maneira deoperar no atb de conhecer e pela forma de reve-!ar o conhecimento. Uma se exprimo eni conceito.»,1 outra cm imaflcns. Foi Crocc. sem dúvida, o filo-jofo que. na sua Estética definiu com maior ejtatl-dão esla dupla finalidade: "O conhecimento temluas formas. Ele é. ou conhecimento intuitivo ou¦onheclmento lógico, conhecimento pela fantasia ouconhecimento pela (tifellpíncla, conhecimento doIndlridiial ou conhecimento do tinlrersal. dite coisaspartlcMlnrej ou das «ua» relações. Em slntuse. ou 6produtor/de ímaflens, ou produtor de conceitos."

Da moral Igualmente pode-fo dletlngulr a artepelas espécies de Julgamento que emitimos. Assim,dlanto de uma manifestação artística, não diremos:Isto ê. bom. mas: Isto 6 belo, como na apreciaçãode um ato moral, não diremos: Isto é belo, mas:líto é.bom. Pode acontecer que os dois julgainen-tos tenham oportunidade ao mesmo tempo em fncede uma obra artística ou de um nto moral, mas emcada caso síi um dC'les será ewiencinl e caracte-rlstii-o.

OCXCIII — A'vida sozinha nío to?, romances.nem uma cópia da vida chega a se.- nintMa csen-oial de romance, pois nesto caso a literatura seria4e todo Inútil, e ficaríamos apenas com a própriavida.

CCXCIV — Uma constatação Iiiqületãnte éque o geração de vinte anos. com tantos talentospoéticos, não disponha, no entanto, do uni só poetarl-rorosamcnte oilgina!, de um jwta \ . tc'1'.iâ "

seu próprio espaço, com um tipo do poesia parti-culor o inconfundível. Todos Ales acham-se ligadosaos grandes poetas du geração anterior, sob a. fas-clnação maior ou menor das suas poderosas Influíin-cias. Af estão os nomes mais famosos: Manuel Ban-dclra, Mario de Andrade; Augusto Frederico Schmldt.Carlos Drummond de .\ndrade. Jorge de Lima (odos poemas do Nordeste). Murilo Mandes, CecíliaMelrelles: cada um dúlcs com o seu próprio espaçoE não hã neste caso um problema de Idade. Au-gusto Frederico Schmldt e Carlos Drummond deAndrade, por exemplo, aperfeiçoaram a qualidadedas suas obras com o tompo e os estudos, mas Jáeram eles mesmo» criadores e donos dos seus próprlos espaços, quando lançaram os seus livros deestréia aos vinte anos. K sem poetns assim Independentes, a atual geraçun de vinte anos ficaria maio-grado e lrroalizada.

Que os seus poetas fuçam, pota. a sua própriorevolução. Elo será talvez mais discreto do que odo 1922. mos a verdade é quo as revoluções maiseficientes ou profundas nem sempre são as maisruidosas. Parece-me que essa insurreição artístico,com a qual os poetas mais jovens se desligarão dosseus antecessores para a criação de alguma coisade particular na ordem estética,* deverá começarpela forma. O que era revolucionário em 1922 erao informe, o desordenado, o caótico, o ã-vontade deexpressão, a despreocupação quanto ao estilo; o queé revolucionário hoje ê o senso da forma, a cons-trução artística, o aperfeiçoamento da arte de es-cr.ever. a preocupuçâo do estilo. Contra os fórmulasesgotado; e petr ficadas da forma parnasiana, ageração de 1922 pmpreendeu n sua oportuna e bemsucedida revolução pela revalorização da essênciapoética; sem desdenhar a essência poética, a novogçração ^Jg fiwer awrg, a sua rovplwgão -jelo »;<£¦

tobelecimento da forma artística e bela. que nãonerâ^uma herança do parnasianismo, mas unia evo-luçõp dentro do gosto e do senso estéticn Uo nos-so tempo.

CCXCV — De um, modo essencial o processode Les faux-monnaueurs jâ se achava em Paluies.Em Paludej há um escritor que escreve Paludes.como o personagem.Edouard escreve Les fautr-mon-naycurs. E no Edouard que não consegue terminaro seu roniance, permanecendo no plann das expe-rlênclas e esboços, não teria OUle colocado o refle-xd dn seu próprio estado de espirito ao tentar osromances que antecederam Les tniix-iiioiiiiaveursfDa mesma maneira, em Les cave» (lu Vatican. o es-i-rltoi- riarcgllou! Invonta uma Idéia de romance eo realidade lhe devolve «sta idéia já desenvolvidaatravés da história de Lafcndio. lí ,1 Idéia funda-mental de Les faux-monnaycurs não será precisa-mente "a luta entre os factos propostos pela reali-lado e a realidade Ideal?" Alláâ. Lafcadio tem a

'•otegorla de um personagem do primeira Unha nai.-aleria gldeano. Através dele é que Gldc tlesenvol-ve slsíemotlcnmonte a sua Idéia do "atn.gratuito"que antes já expusera em Le Promithie mal en-chainé.

CCXCVI — Numa das reuniões literárias darua Clauzel. onde conversavam Guy de Matipassante os seus amigos. Charles Lapierre, diretor dè A'ou-i'cl'íafe, contava, certa vez. uma esquisita hlstó-ria da vida real que arrancou do contista este pro-Jeto: — "Beau sújet de nouvelle. n'est-ce pos?"í.íiis todos afirmaram o contrário: — "Non, sujetimposslble". Com este "assunto impossível". Guyío Maupassant realizou Lo maison Teüler. Ao ladoleste processo de um naturalista, o processo de umromancista moderno. Numa espécie de memória só-hro o seu ofício — Le romancler et ses personna-ves — Maurlac afirma que "les heros de romanlalssont du marlage que le romancler contracte avec

.a rnalitê". Mas acrescenta em seguida: "II fau-drail . :.iiaitjx que 1'arJ^du rciman est, ayant tout,

une franspojiflon du réel et non une reprodution.du réel." Conta também como criou vários dos seuspersonagens, Inclusive n famosa Thérèse Desquey-roux. Maurlac assistira, dezoito anos antes, ao jul-gamento de uma envenenadora. A visão daquelamulher desconhecida, entre dois policiais, numasala judicial, foi n ponto do partida para a cria-ção do uma personagem e a construção de um ro-mance. A envenenadora real tinha, porém, um dra-ma comum: matara o marido porqtio amava outrohomem. Maurlac deforma o complica este dramapara npresentá-lo ho»> seguintes termos: Théròsetenta matar o marido, mas niió sabe porque, semnenhum motivo especial.

CCXCVII.- — Seria um tolo otimismo imaginar'iue a luta política dos escritores de hoje pela 11-l-erdade de pensamento e palavra tenha terminadocom a derrota militar do nazi-fasclsmo. Ela con-tintiarft sempre porque u tendônclo rin lOstndn o alar-gar os seus poderes. tnrnár-se intervenclonista e opnpel dos intelectuais é o de defender a estruturado Indivíduo, estimular-lhe o senso da liberdadee do poderio pessoal, a illgnldado Ia sua categoria1rredtitire1.de ser humano, para que. se recuse auma Incorporação anulndora. Pelo seu. próprio ca-r.lter, a função da lutelligêncla é libertadora dlalé-tica, oposicionista e revolucionária Haverá nlémdisso, o perigo de que o doutrina vencida pelas ar-mas obtenha umn certa sobrevivência pela colo-cação de alguns dos seus princípios ou métodosnos carros triunfais dos vitoriosos Rftnmoa alnilnmulto longe de uma vitória complcln afibre n lnto-lorítncln. sobre aquela tendência dos Estados ou Par-tidos para o domínio absoluto aóhre a vontade, aliberdade e a vida dos homens.

N. R. — Estando em férias o seu redator, estasecçüo não aparecerá nas próximas semanas, voltando

a ser publicada em fins de outubro.

Fura remessa de livros; Rua Duviyler, 18, Aof 502,

1ÍK\a

I I

CORREIO 1)A MANHA — Sexta-íVin. 20 de Setembro de itò

Unidade sindicalA tese que está _K.ov2itten?ando

o congresso operário)_!.....

" °5,pont06 l"" cs<*° SUMI» i públicos dc caráter privado, taistando o interessç dos trabalhadores I como luz. ra.. bondei, t.lifohê°,*5«0 S'!ldlCal- «""«ntra-se energia elétrica, _.ua c esgoto-indo .«.,..

',n,d 5a""* «*,e ,«." "• - «*"=. quanto á base terrl»sendo agora votada e deverá lerltorial, observadasaprovada, ao que tudo indica. Apropósito do a_sunla, a primeira co-missão do coriclave elaborou a se-guinte eonclu__o."A Primeira ComlssSo. conside-rando que a unidade sindical cons-litul o principio básico para a vida

NAVIO AMERICANO PRESA IDAS CHAMAS

, Às 11 hora*, úe ¦>..;_.__.* •> navio|norlo-arr.crlo.-no "Creai l*All. iVlctory". *:.vii.d'i ai ar..ir", ai :j•do Ca s *'.¦> Pòrtpi foi prft ;i de vio- jlonto inc_r..!._.

Acõrrer&m ao local oa bambei4rc* ilo Ca':, du Porto e do Pu st oMarítimo. E.*u o einnaivio Uo majorlíuisenclo, citando a., munobrcuinà&ua a cat*£0 do aspirante fí. .un

As e'.iunuí, quo haviam tr.om-p.íiO nu p_r.'.o li." I. foram iine

Fracasso dn industriai!,z&çáo da laranja

Principais causas da crise aiual —Pessimistas os mercados internos eexternos — Consumimos o reSugo...

A Espaníis auxiliou efuça de um criminosc

de guerra1 ivii.i. 10 iu.)

PARA A SOLUÇÃO DO CASO GREGOSeváo estudadas hoje as diversas propostas

as condíçõcf pectitlaroj de cada csteTorla profhsionn! ou gruon. cm relação á« condi-1 d ."ilmente atacadas, jioríni a lu-ções ícoeriflcus • cconíimlo.s n. "- *>•'*» ox'.!n<;.\o !.i*Oloiigou-_o ut.

iwipuis ila

ções gcoRriflcas e econômicas decada rccl.lo, sejam os sindicatosconstituídos em b..«c: ai Municipal,que deverá rer o tipo esoeclílro dcorganização; b) Internacional: c>social e econômica do trabalhador: Estadfal: d'i Interestadual: c) Na

considerando que a unidade sindicalè-A única fôrma capaz de exprimir,realmente, a vontade c o pensa-mento de um grupo; considerandoque em hipótese alguma deverá serpermitida a existência dc mais deum sindicato cm determinado grupoou categoria profissional numa mes-ma base territorial;

Resolve sugerir ao plenário do' Congresso Sindical dos Trabalhado-res do Brasil,'a ndoçfin do princi-pio fundam, nt. I da Unidade Blndl-ral. Visando reforçar essa unidadesindical, a primeira comissão suga-re as seguintes medidas:

— Que os trabalhadores de qual-quer grupo constante do enquadra-damo.nto, possam orranlzar um . sòsindicato, abrangendo todas as ca-1ei(orlas profissionais desse grupo ouvários sindicatos de diferentes ca.tegoriaa do me'mo grupo, w assimo desajarem os interessados;

II — Que o enquadramento sindl-cal atualmente em vigor seja revis-to de fôrma a permitir um agluti-npmento que faculte, por exemplo,a concentração dc todos ns traba-Ihadores que exerçam atividade, cmempresas que exploram serviços

clonal. A U'iidadc .Indicai terá porbase o território estadual ou interestadual somente quando as condi-ções peculiares da categoria niopermitirem a slndlcalizaçáo cficlen-t* por município, adotando-» omesmo critério á base territorial na.cional;

IV — Que a estrutura do segundograu seja constituída á base de Fe-deraçdes Narrionals pnr grupos cucategorias profissional-.;

— Que, para tratar ric intcrc.i-.«es comuns a todos os trabalhadoresno mesmo município ou Justado,seja permitida a criação dc UniõesSindicais municipais c estaduais.

. A Primeira Comissão, consldcran-do que esse tipo dc organização deâmbilo nacional e estadual é quemelhor conrulta os interesses doproletariado, rão aponta, entretan-tc. a : ua adoç.fo como norma nbri-gatorla, rr.pe.itandn-.e a liberdaderios (.Indicaios re associnrem na fôr-ma acima Indicada, bem como nexistência das Federações e«.p__c.fi-ras, ele âmbito estadual ou regional,dosde que assim desejarem ns inte-ressados."

iirtRii horas ia not'.-. em virtude«ia facll rombtrt Idlldade du m«i*-'eivüioria estíVíitift, e Dou nr-.ns do*|¦*l_o'.rè-t>* deita capital, Kntve it 1carga do porão n." _ fiíiiravnm r!'T:< uunboreã dp óleo. os riunás. __<•! li

UuU-i sãu ;ia vnusps prid cr,: oti e nda du proçlu^áouiL-r.iu intento du laranjapprie e a diminuição d;para o esterior. O decréscimo

lortuçôei teve início tm ío-jo,ntuaiui.rsc nus subict|avtilL'h. Só-

u transporte, tudo uue &e poiltí"diser seria ropelll,'_u de iu<Iu

: se' tem dito e es.-rltn, Fator

I. sem une sé tiosha jiniíficnr, aiu -:u- Imi Na na e\ portai; Au ocuí-ioiioti airons" [ baixa no consumo iu;cruo chi viriu-

Vendas de .ila política altista do> uinnopuli-na:» zadores do comércio;

liojt» que tío Il.Uv.bliini euniúo

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.fanasta' i!it.i avião.-. MKdrMi

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uúngídQ-fi pop-.íòrto, provowinnm importante da e*-'unomin, nào atentrd-.iendn explosão de .cnn*c<iiiôn-l acndn ile maneira, efetiva ao escoacias imprevisível». A pronta e oti-| mento da produção, uniu ilu. 1!ciente açAo do« bombeiro', entro-

DECONÜECIDA AOS CONSTI-TÜIHTE5

A União dos Servidores Públicos¦Hirige-ie ao presidente da

Assembléia

ATTLEE AGRADECELondres, lü (H.l - Attlee enviou

i seguinte mensagem a Peron, emresposta a seu discurso ao assinar oacordo econômico anglo-aigcntino:"Li com satisfação o discurso que V.Exa.. pronunciou por ocasião da as-slnatura do acordo entre nossos doisgoverno», relativo aos saldos argon-

A União Nacional do» Servidores! "nos em esterlinos, lis nossas com-Públicos dirigiu ontem o seguinte | Pras <•• carne argentina c ao futu-o-icio ao presidente da A .jombléla | r0 das estradas d? ferro pertenecn-Nacional: | tes a britânicos. O facto dessas ne-"Senhor presidente: ! sociações terem exigido várias ac-

A União ..acionai dos Servidores'mani" pi,ra «"'uclonar esses difíceisPúblicos, Interpretando o sentimento! problcma*' é •"''"''lento prova dcdo funcionalismo cm geral da Rc-1ql,e noí!os dois Bovêrnos estão pie-pública, ao sc Iniciarem os traba-! l1?,™", c°nsclos,dVuí's, re5P°nK'lhos da Assembléia Nacional Cons-tituinte, dlrlglu-lhe um apelo no

bllidadcs. A conclusão feliz das nc-gociações demonstra, mais uma vsi,que os grandea interesses da Argen-

?-"li'íld! m_.elh°. se..ampa"r*. no tina e do Reino Unido são paralelos"Capitulo do Funcionalismo Públ co

03 servidores do Estado, e, mui e»-peclalmentc os extranumorári.sclasse de funcionários que não ti-nham direito aos benefícios dispen-fadot á classe de funcionários, pro-prlamcnte dito

e não se chocam. "Como V. Exá..assinalou, a Grã-Bretanha deu nupassado notável contribuição ao dc-senvolvlmento da Argentina mas ospovos dc nossos dois países olhampara o futuro c não para o passado.Nesse espirito dc adaptaçíio a cir

2.»— Encarando o problema com! cunstancias mutáveis, confio cm quea elevação de sentimentos que o fer,

I a Assembléia Nacional Constituintemodificou aquela situação de infe-vidade deu aos extranumeráriosa situação pela qual eles tanto jobateram.

30 _ Dessa forma, senhor Dre.i-dente, esta entidade, que rcpre.ntao sentimento da grande classe, agra-dece, aos Constituintes dc 19111, asmelhorias introduzidas no capitulodos funcionáários, bem como a efe-tivação dos extranumerárlos".

0 "EQUATOR" TRÜXE QUATROCLANDESTINOS

Todos espanhóis, sendo umdeles milionário

Amanheceu ontem na Guanabara,procedente dc Buenos Aires, o cai-guciro finlandês "Equator". Porocasião da visita da Policia Maritl-ma, foram descobertos quatro clan-destinos, todos de nacionalidade cs-p_nhola c que esperavam desembar-car nesta capital. São ôles Juven-cio da Silva Rey, Fidells B;ito Cas-santa, Ângelo Rodrigues e João Va-'liente , nue foram apresentado.-, aoInspetor regional da Policia, a fimde ser providenciado o regresso aosportos de origem. Porant esso au-toridade , o primeiro deles confeü-sou ser possuidor de grande fortu-ina na Espanha, toda confiscada por;Franco e que vinha ao Rio rec?bcr;herança deixada'por um patente, t

absolvições/ condenações edenuncias nas varas

criminais1« Vara — Foi pronunciada por

crime de homicídio, Eise AdcleWojclchowskuy.'.

<¦ Vara — Foram denunciados;por agressão, Walngtnon Vivlan,Wilson Alves Correia, Norlval Soa-res, Francisco Pereira Júnior, Por-ílro Corrêa, Augusto Corria, Pau-lo de Araújo Melo; por furto Epa-n-.inondas de Almeida Rios, JoelReibrant, Tadeu Zulaminsk. e CieiSilva e, por apropriação indébita.Braslllna da Silva.

8" Vara — Foram condenados:Antônio de Araújo, por sedução, aquatro anos de detenção,rerreira Soares, por furto,

o Reino Unido e a Argentina continuarão sua longa cooperação capazdc trazer vantagens aos dois pal-scs"Aproveito a oportunidade paraagradecer a V. Exa., sua contribui-ção para o êxito das negociaçõescomo ao sr. Miranda e outros tnsin-broa da Comissão Argentina, c cujaconclusão assinala o Inicio de (imnovo ponto de partida na longa hls-tórla das relações econômicas anglo-argentinas."Finalinente desejo enviar a V.Exa.. cm nome do governo de SuaMajestade nossos mais calorososagradecimentos pelos generosos pre-tentes de carne que V. Exa., hou-ve por bem oferecer ao povo brita-nico que profundamente aprecia cssa dádiva de Natal.da Argentina"

?»>?

O regresso do rei JorgeLomircs. 10 (A. f*. P.) —. O

liei Jorge II da. Grécia, deverá che-gar n Atenas entre 23 e 23 docorrente. Deixar.. Ijijiidres « "2.por vi&"aÔrea. com destino r Mal-ta. onde o esperarão, de fo*os ace-sos, do!" contra-lorpedolros gre-gos, saido.s ontem do porto do pi-veu.

Notlcía-so nue o primeiro minis*tro Tütildai-S estará amanhã ã noi-;,' cm Atenas para dirigir i*s úl-tini,', preparativos pnra a r-Cep-cão1.

DESTRUÍDO 0 MAIOR MOINHODA POLÔNIA

Varsovia (.K.V.V.) — O maiormoinho da Polônia, situado penoile i liiel-ko. foi completamente des-Iriiiilo por uni incêndio.

Três mil toneladas ile tricô, pro-venientes du IWRRA, e cinqüentavagões ile farinha sc perderam,idioranclo-sc as causas do sinistro

tanto, cv:ti>ti que t.il catftstriife soverl/icnsee.

AS CHAMAS PTIOSSECUEJIXOITF. A PBNTII.0

I Apus inçfiiifs eatorçoí, epii.se*Sulu a estiva àç-tutTCgfi!* tivs du>.cinco coiiipíir.lmnnU.s do porão n."1. Em dado momento, entretnn-to, foi forçoso cctwir o tralia-

líiii, devido A fiimn<^i c A. propi-ln.Jnbaiedas que vltilmni dos otKriM1 oninirtlnienta. Os . bombeirospronr^prulram no combato no fogosem consftçulr, porítu, dumln.Vlo..IA ím '24jbora', o calor paüravnpela» r|i.i.|ias de aço que sepnr.imhrnnclrainente o porão 1 cieneste j.'i se notavn.ni sinas deccnihtistão, resolvendo oiitãii ocuninnilanté du navio o as autori-dades presenteai liiiindar compln-lamente m dois pwOéí, a flui deevitar que aumentasse dc propor-nle» 11 Klniiiiro. Assim fo| Mio,IniHllizíiiido-se ci.niplclanicntc nsr.irsaa respectivas, entre as quaisflRtiravatu vário, autoiiiovi':.». ra-trlgvrndoref, rfldlos o material di-versos de procedência norte-anie-rle.m;i,

1'ciifo depp'a, o navio era ilesa-traçado e iiúxndò por mn reboca-dor dn Marinha pnrn o largo, ondeã hora de encerrarmos 0.^ nosso.»tnihulhi.", tõfl, prosseguimento oetsvibíilhos dr» re.-ra'.lo. ,

_--t!vc;'am a bordo, durante, lu-¦hi A. noite, o coronel AdalbertoPompllio da Rocha Moreira, co-mandante do Corpo de Bombeiro.,,o guarda-mAr da Alfândega, _-.*.MJhun Karbosn Cromyilvcs, c ondm!n_rtrndor do Perto. dr. Al-vim Sehnime préiv:

t-irlu-; protUnoi tt> para outros comopara oí portos, dc exportiiçâo, con-trilniiu sensivelmente para agravara situação da lavoura ciirí.ola. .pie,>e persistir a crise atual, tende .1.;cdii7,ir-sc extremamentr, e não se;rá absurdo urtvcr*.» i> a-Haildono ducultura por longo. anos. Ii...iiclu u;i-ra o' cons 111110 inicriio .1- lãruttia.,que iurem colhidas eni p.'**|iicnos pü"ni-Tr*»,

O MliRCAOO i:.Y.i:i-M.

"Pajkini; Iio.i>ís" são a- c:i»íií dcembalagem. Ddlt siáeiu us frutíisdestinadas no exterior. IVm má<pii*nas aiiropriailas pnru beneficiar oproduto mecanicamente, lavar;*! secare iufondicionar.. U tipo. "standard";separado por' pro.riso mtrãnleo; c oque embarca cum liestiuo nu es-trangeiro. ,\ uue sobr.i, cháinaiia Ifefutro, é* posta nos mproados e íjuitnndns ptra usos c\cht>i\o .!i. con-

I suniidor interno; min ií. iriXIrmcni Ir, o embarque do nuo . uiflluu* pro'¦ curido cm $eu solo. vendido por »¦>'i-trithpeiro!» a cstraniiehits,.. í) luj ero das liiranins Iccinimd-S i ||c:I ríilniente 4 ou •; vmc! as .•endidhs no paíP, "cnlçrruj;uin

1 u..|ll 'Ui|U> A\'}Xt\ (|iio ti títvn s?, |.ii*]ic'.^ hUlVTt»'1 s vc\\\tdo fcití :a. !•¦ ::ip.»:i d.cm Pe dltirçli (nu z:n-i

.1 A.i*.'.r''i) n h r.io dle p.n:'".' niin ti Ipvotldo 1 r.do o.ivf.i pahi »<

Atr..'1'.'.a d > >'uK Abreclu. exc ul-ii- li.i minstas i\ 1 fahtUln ITub.-burgo, em virtude .',e um casníiton*to miirgitm.t'cii, estev tempro p.o-funda inepto envolvido nn p-iitt^tiliúnifir-i. Inunn.o » Vgtioi-.i» fo:pn a Horilni. icinlo n'i\ conliorMòCleçrg(i'te; p..ertioi*i (iitlnui nm.lgndc Ciuebbíls. A tuulliçr npfepeiftoü-o_ tui mlnlHtvo d*i prop.tptindnUíizt*»'t'i. ínbumblndo-lhé .*st*e tlntnípcrütntõ mi#*Ad üp levar dlnhel-ro .1 òrsstnlTAçílò ftií*c'."i*i hfln*grtirii, l'romptrM]-l..c Góobbe? i(ue,etn t'êcoini)eni<n p.v- «eus *er\i-;o?.?eriil ouvindo no trono da llun-«p!ni cas.) ;i A.ein;ihh-i venwiwõ n

lll (Koti.rl Mm.

paraSul-

I UJfllmiiri'Si'iniliH'1 para os cilriculio- ; ilas,

i't'S é U 'e.\piirt-i<*aiV éléVadai inns" qüc.1 j •'náo seia entregue a meia dúria de : Amonopolizadores, c sim aus próprios '

das, sà'3s c. apntlp.'C7

IXÜJJSTRl-Al.l'ZAÇA'0

:Vqilclprodu t oreque e.\cc'texportavasuoret, trabalho

iu-

tem lucros i Da00%; eanhitm naoutro? perdem ci.i

desilusões, sem,ao meuos, pensar no futuro de umalavoura ijue está caminhando apassos çigantcscd* para o abismo.Contudo, r^ses **tiibjfir5cs,,« nus últi*mos anos, sofreram as cohset(\tcn-cias da crise rjue abalou milhares d-ipequenos «qricullorcs, porque. s_-lic-se. dc 11111 total dc mais de i-*oliulíiÚQs de criiíciros exportados em j dc inicio dto4n, chegou a ;/. milhíies t. alguns '. crpn.es, sucos, bombonmilhares ile cruzeiros cm 11)4.. ; laliricuilos larKinnciiie

do Norte rnm c.-»>e su ím,O TI.A.NSPORTK MAI.lTI.MO

', madure» .os primeirosMas o acurar nos !¦

larania ó e\;rai.|u nm "lenj uno iindi' durar at. lu ano- sem io-I Ircr iiltcravilii, Sírio paia bebidas,

bomboni, su.-os. cremes, bolos, doces,balas v é empregado iu. industriade perfumes. AIkisii» indiislriaistentaram a índustriali/acão e con-si'í;uiram. Mais de ioh fãliricas fo-ram instalada-, ,\. pruduçãã' iiiiiera cila tosa, 1'ussanios, então, rin1041, n exportar ólon dc larania pa-

Kstados Unidos, Cumo tudo,lirm. Ilobidas, doces,

aii.u.i.i do EsíreltiVf.nn*i.;bu. Albrcolit fug!" « f iv),ii;'r,-h. perto (i.i fronl','1'.','' çaj o nll fVou mi* escniHir pira.1 America do Sul. Illí.-.iu mip n.<

I nijtort.udM f-aíi'-.'.<.u po r«;ttsn-',*.''.*ii a .ent'-*esA"lo nns ¦ hdnçaroifejuoiqueriam Jillpnl-lo como orl-m.juiso de Kiierra'. Segundo re

I dtc'arn, a fu ti de Albreclu foií p':ine.lada por Llem*!icttij Dóernai*.' que 'em umn Ifmíl ensndii eiimI um iH;)lciii;\*ii e tnnlit*'.

A1TLE PRESTA HOMENAGEMAO BRASIL

(Coiilintuiçitii du I*..*» p.ig.)"¦"• jtv>s imintliais nãu é util.sú u misri-,, oram 0 .-, AiiiL*ric*;i Latina, mus tam-a Americii

luto. Ani-

ADMINISTRADOR DA SAOPAULO RAILWAY

O presidente da Republica aísl-liou um decreto nomeando o cn-Rcnhciro Romero Fernando Zandoi'p.ra a funç5o de administrador daSf.o Paulo Railway que. por recen-ie decreto-lei, foi Incorporada aopMrimònin da União.

Não podendo, devidu à rjuerrn,fer trans|mrl,idiis nossos produtqs,para os ineríaylos ii/t cr nacionais, li-cava a larania nos fricórificos, nos

| mercados, tio. pomares, aguardando| dias mcnns infelizes. Conseqüente-

mente, não podíamos exportar o ne-eessário: a o.vortaoáu carantiria oliasoiiiiento e a vida da ejtríciillti-ra. K, an invés df* diminuir o nre-ço pata o consumidor interno, esie,-contrariando a lei da oferta o dalirni-iira. subia, -uhiii c está sulini-do, c isto ao ij'ue parece, como pn*-texto, para conjpçnsar a. d&ficiènciadc um bom comércio.., Vimos, as-sim, nue. dc iq.jo a esta narlc, alarania, abundante nos mercados equitandas, númeiilnvii seus preços,ao mesmo tempo em mie desa..are-cia das .mesas das --lassei menos fa-vorccida>.

lultad'fui,

ciitruii em reitimo ile riieionanionlii.Também as iníras tie laranja daCalifórnia e l*'liirid,i melhoraram.Home redução nas compras no lira-sil e, portanto, menos dinheiro pa-ra os industriais. Imornamente, nãuc brande o consumo dèsíe óleo, sen-dn até, pouco ,'unlioiiilo. ilom os-toi|iie. necessidade dc lor.das, c nãotínhamos e nem temos, pnr cu(|uau-to, mercado para colo:ar túda aprodução. Ainda assim era contra-riada a lei da ofertnsem colocação, o pnbia...

lirocura!

A eapacidade máxima ds .-ira.su» 'mo dn Distrito Federal o São Pau- \Io. por safra. i.<to é. em mais ou I emenos i;o d''a«, ó cal-ulnla em.j «.!<4.000.000 do caixas. Cada caixa | iniiiorlantes fontes de i<rlern em mídia j;o fruta. . \os.sa ] Minas e lispirilu Sanlu. —produção orr.anii.aila ó nrcoria »ni jciuceriin uma tartinjn sequer

per clci-cio do ni'esi.í"»V,rI !". "'í11"''1"1 ,'. cnliàs. S?il Paulo e. lios, nom tainiiotilo nas mesas''"' dJ p'c:-ic! n" nislrito Kcdcral. são. pois. „« mer- feiejes. Iticremçntamlo a venl 2* j rndo-t internos mais destacados: o i lo menos neises. dois lístiid'; consumo de nutras Kstados é mui- ' bi.j Io peqiieim. .Vão iiodeniln ísíes dois ! ia:|

-.'ntros rprisumir atualmente a pro-1 ilui-ãn _organizada, nãn iulaar.imI conveniente al"uns citrlcullnrcs fo-I montar a venda a outros Esladiis.

UM TÉCNICO DE EDUCAÇÃOEXONERADO

Foi exonerado do cargo de lecni-en de educação do Minislcrib daco d. edicacã.. do Min stério daEducação,te da República, o Sr. Aidanodreiro do Couto Ferraz.

ATÉ OS ANTI-FACISTAS SERÃOEXPULSOS

Mnniik (ü.NA) — O ituv.rnomilitar iiortc-americano e ns fun-cionários da UNKKA plane iamprotestar iunte ao covérno tebeo-slovaco contra a expulsio. cuja da-la iá foi marcada, de um total dc..000 judeus sudetns de antecedeu-

tes alemães, conforme foi nnunria-do,

Essa proposta de expulsão loi n-velada uuando Praça «nliciiou ásautoridades do Kxército norte-ame-ricano, qur ntniasseni medidas parareceber .esse ciupo a 1 i dc setimi-bro, solicitando ao mesmo lenipo qnese preparassíni -acomodações espe-ciais" e não as acomodações coral-nienie oferecidas nos alemães ipicestão sendo expulsos . rejiilarmenicda zonailo s Siulclos.

AEROPORTO URUGUAIO ÉQUI-PADO COM RADAR

Monleviiii f.UM.A) - |)c acòr-do com informações obtidas pelocorrespondente da AP1.A, unia dascompanhias uue utilizam o ncroportode Carrasco, realiza nceociações como rovérnn úrujriiaio, iiara instalaruma estação completa d» radar.0-sla. maneira se procuraria colocar

o maior aeródromii iirucuaio entreos mais eficazes e modernos du("eminente.

RIO li SÃl) PAULO

EFEITOS DA PROMULGADODA CONSTITUIÇÃO

Belém. 10 (P.P. 1 - Demitiram-seo prefeito e o chefe d_ Policia dePelem, trs. Manoel Figueiredo; e.\Arnaldo 1 Lobo. Os dcmlsslor IIo«obedeceram os dispositivos consti-!t'Jciona's que proibe aos membros ."s?e "s:"'a l'01!'!" .limcnto,da Justiça o exerciciu dc outra.'""'

bem ao nuiiulo.IC não é íninuir a iinportan-

ria quo omprestnmos ns rela-ções a cuja intensificação estáliflada n visita do ministro, So-mos'gvntos 11 S. Exa. pelo inco.modo cpte teve em vir 11 Lon-ríres negociai' o importanteacordo cujos dct;ill-cs se*áo bre-vemente divulgados. Estamosconvencidos de que ele serábom e frutífero para ambos ospf.i_es, e, indiretamente, partios paises a eles ligados por la-ço; de amisade.

Os problemas que u Brasiltem de solucionar, e os neonte-•cimeiUos que enfrenta são real-incute itrandes, mas estamoscertos de que sua energia ecoragem serão stificiontomenk*eficazes para vencer os problc.raas e aproveitar no máximons oportunidades, como disso o

! chancelei', nossos dois paises|sâu inspirados por ideais eprincípios semelhantes'. Espe.

j ramos 11 colaboração do Urasilnn solução, através das NaçõesUnidas e de outros órgãos, dos

1 vários problemas que contron-tam o inundo. Nesse nobre tra-

I balho pela humanidade, csliire.s'j; imos juntos contribuindo pnra arl. I ordem e o progresso que ser-ir. vem dc moto á gloriosa blindei-ml ra do Brasil".

lese de pcrinaiiivcrem os lnr.11>- I Londres, 19 (A. E. P.) —iais ;i espera do.frejjiiés 1 lo rvierinr. |Falando á France Press 11talvez fòssc coinpcnsndo em parte o chancelei; Neves da Fontourauuc foi perdido. ., disse:

| "Creio que as conversaçõespodem terminar ainda hoje.Sinto-me extremamente satls-feito pelo modo como progri-dem. Hoje volto alguns instan-

ilcs r.o Foreiaíl Oflice, e termi-naremos acertando os últimos

! dedilhes de nos. os — não di.rei ,id_3ctiS5Ôe_i porque nao lia

\11.11 1'urA*.'n.iif,', ria V, 1*.)1..'. • .V.v:Cn''-s -TilMns rc.-j>:v(>r.imi::ic.|diu*.i:'i* Ufijo o i'.i.-.i. ila (li-içliyijue devei*-. -<>. cstadíyloi e inl— [vt>: «o'uc'onndo. amanhã. flx'a"ii«m dívorsa.»! prc-jxMtAA p.i"ii a ?o-U*.*.'o do c:*M. I'.i>vavc;mcrite. oponto culminante itiü o iltictp oh-tr? :i prp!TCçatI^!l dò veth da jlusriiii rilb Pot.iicilitá'OuMcntnis 1!• de^'sAo,õtí d*t_I.:»r m (|UCa?.Ao p-rn-i'ir;o pnví» ser dbV.:M:_ polo7Con-

S.",o .1» síyulnK* a* ptvji'o-uis. .'stoniii: pnra a so nção do i*;wi*(íifKJ:.. 1 ¦- propivta nuaírnllana))ürn ÍJÚ3 o Concho j*u«(. a es-tildai* i.t restantes .-..•.-iinitus ?omiiMo;»,* ti\t(UqüoP medida h ivíppí-10 da loclnniacfio da l'er.vna-- pivpotfrta hòhindom par:- que o

Ccnsc-hn oN&mlnc a»*- dtfputúiff'.*oi:te'i'l!,'!i« nir* miriílnim on.tro ucuj-c^oh. IiiRraUivirt *i biV-iaviH »*r.\'i,VIH,';i p,lfa *J|Ht! 1'P'i.eui i-il**ei.iifli.us; :i — proposta russa pa*r.» ttvo u Tan ethu nprovo umarçjioiuçiiú ctinsidepuido a pt*c..on-ca do romena brlUnStna na Orô.itncotiio perigo'.--pRint a-pas- o-iilicl-to do govômo grçgò detormina-.'.afl garantia-), atâ que fojam cum-prid-is as coiidtçOe*- oni^da--; 4 ~• \v-\o tAo extru-ofcla. tio de.V-fmliinortc-amêrlcnno .lolin-Hon iw.í. o'iii;i. Conseílio d*»*lR!.e mu Mibcomi"1»^ para r.vUr/ni* t> cn«o do ron-fjltti fccutolrico entro a (inVia «*om trôs liStíidos balcnnic.w cita-il.-r.

,\ pi.',pot,i oust iilIniM líimlni_0iii o apòío dõ váiMos dolcp-idoí-,inotüvlvp n'i;ons cimo Johãsoh,(jur dei*oJam «-"rjii tídouidiu. medi-dn.. ii iftfpçito dos cónflltosi doíyonteiiviHi \\:\a ni dcl-egadoi. nilo." til» de a.fúivlo tiOUtií sft á pro-posta oiiPtraloiia constitui nnos-tão do fundo ou forma. Se forvc.olvldo i|iie ee trata do iiiiiiii|iie.ilno do fundo a !tu..vlu pode-rã anular a ilcclvnn com seu veto.

líntrcmentoal fonteo brltnnlcnsliVfoniiaiuin ciiio nn iirlmave-.iiTMfi¦ nda, no trntar-.e do cneu dorÇranco. o dolcgado nieso Hiisíen-lou quo n niieistãu do pn.»sar u csi* .tildar oulro «««uniu 1V1 ordem ilolp

Itobart M.n-j ccsKual «m rel.içSo an qualO; d->li':r.i'Ji'- ! se podlil npllcnr o veto.

Outro problema pendente * *or*-i-*m em qu* f.óifio votadas iwproipoüttu. A aptwneAo da p-o-pata nustrallnn.i represenunln il»f.icto a ttnulucno da proposta, ho-lanil-wi fm virtude» d<* ter reiiolvl*du o Cçmadim adlA-in parn poste-rÍQr ovam-í».

Oromykci, no caso di viiacõ"n-\ propitsta holand*-». áorca»i.ntnú sor Ilcmil »nvolvei-«o tiadisputa RTcr.o-tirHanlra pal-<« co»n,o n BulgAria e ft 1 ujro.it.. vi*. Arespeito da proponta i-iimh para ro-luclunat* n questão. Johnson de-rlart>u quo votnvíl contra » ««•«¦rtitn uno n maioria do Cont*ihptambém ser* contra a meanta.

(rromj»ko falou ontmi coniodocpido niíso «nio como pr»«l-denle do Conselho, desti-oando Quea proposta do .lolin. on iwra * ln-vfRtísncflo de lncIdènt.«'nH fren-tfiriti * manolica para desviar anlencà" do Conselho de pontos ea-sHictaia fí\\\ dolnte.

Cadogan provocou risos de iwr-te do prthlco «o consurar emn pa»-lnvnw" li'i"n!i*.i_' na- propo*tis deMamilíwlil, da Ucrnlnn, IIliue qu*o caro apresentado ora ridículo «não m»re(i',n rmpo«t_i. Bm con-Junto,-o dfluit. foi diferem» da»ao-^o>i. paí*\(la» que ío dfdíca-rarn no e.»luilo dôo-n problema.

IIBFUOIADOS

Lolíf Siiccss, 19 (A. I\ T.) —.. futura orpinlinçao inlornacio-nal do 1'CfiiKÍadon — "O. I. R."— i«!i*mahécerA alx-rta li» naçóespaclflcda não nienibtos nlualmín-le da ONU, drcldiu i«la monhâriu liojo o Ciwiltí do reftiKladosdo Cnnsvlho Econômico « Social,oniliora a viva olKwlçno <1« prln*cln'01 formulada poo dolemido so-vlMIco. Competir* ao Con_*lhoiroi-nl dn O, I. It.. comiKisto de'todo* ou niembriw, «• irrimuncliirpor maioria de doía torios «flbífa tidpj.no ovontual, dou pniÁOs nAomcinbroH da l.N'11. Os msmbro»da U. I. 11. qut* nAo façafli par-le das Xnçfie,. Unldns e qu» vio-Inrom vArlM vecea o» princípiosda' Carta aà OKU. aerSo exiiul-sos dn nova ornnfllzaçito d« re

n»0|der de concluir aconio» oom ospetlsM Que nco.íi.rem r_#,'u« «d «.

. .! püi» a» egurar a t>.i>.«-5o <'. » d.-:e'tos |«gft'móii . littereiv» (¦>¦rtrf^smlea nsssri p.I.ív.

COMITÊ DK NAIV.-óTija..

!.n!;e Sli«.»_i I. OS. V-l - -.K.ipnnlia f-cou fXclitSüa. p« tri-ouew'o, da nova Jiuitn is* conti*;'*dò^T5rit->rpe<onleÍB da* ííücõ:** ti.'**di*» 110 k*.".'siu'-«i 11 C_Tfi-*> deNaroAtkos do Ceti.olho Bcur.Omleos Social a aceitar lueltwij ,\ M--daa aquela, naoôfs que part'.:'pi-mm no ponirote d* drogas. -'-I- *JurtlaUcSO da l.lga .das NWi*!. .ü Onnlts aprovou a envm!» Anprotocolo da Junta nu qu.il _o a/li-ma que serA ronvldnrlu a Inte*gntr a Junta "todo o pais msim-bro elo* N'acO<« I'nda« a s'.n co-mo qualqiifir onlrs 111 :*io nâomfml«*o. A qual o Con. tíha Y>e-nôtiüco Soctn! coniunícsra a e'i-pia dn protocolo ".

Dtants dlfso o pruUlomu d» v.n-viAu* ou não a ll-niiiln » parti".e'.par iio controle de cn bnwsti"tes fica em miloa d.i reuniu pi**-n__ria'do-Gonselho. no 'qual vol-tardo a »er dehntldas as i-ptT.-6«5«m tftrno do ca_io.

A emenda oontrílrla fl B otnlvifoi Apressntndu pola .isTpii.u) r'n>ne«a è B.ppo\Ttda i>e'os .Mc* í:cUnião Sovtótlcti. Tcl-ècr*iOV-lqu!.i? VYiu.cn. Votaram ciiíitra o.»dolr^tadm, da Clrl-Bretniili" e FI.-tados Unidos.

RfS-lÜíSHNTANTE Al':*OBNTIXCI

/xifco Siiccm. IC (U. P.) - Odiofs da dfüoir.ioâo arg-ntliui na»Xcuibe* Unid.1.1, dr. Joid Are,apressntou cwdanclal» ao «vnr-tdrlo seval, tr. TrjlTVí Lie. ? Io»»diíclarou oca Joriiallstn» . ua lnten-Cfio d» contribuir pnra que a nr-trsnlMuiAo fon» uma "vei-d*I«lraunlín das nai,*»»".

J__*tK.l-i do agradecer fi» Ik»»vindas do socra_fir!o geial o wArco. falou fi tmpfnsa. ijsita_.an.iilo qus a Ar*entlna fa-H iisdiM rjesforços pura que aa NftçSíi Uni-das r-inutittuitn uma veriladelrncomunhBo do países cn.imr de man-

llu ora proli ema paramento pro- fuffiadrs. A O. I. 11. terft o |io* ter afctlvamwte a pon.

POSSUIU.|I>AI)KS liO.Ml.KI A-UO I.XTIiKXü

Xa Ilai.Midii Klumiiieiis. e 110 lis»lado de Sfiò Paulo, n laranja podeser cultivada uuase o tino inteiro!Noutras parles, dão em í a | me-ses no máximo, nos temperado* me-ses de inverno, liics.iailos com atcnip-raliira .-ineim do iiiilono 011 .1.1priniavern. 1'ass.iilo este periodo, —

poilenios teimar comu eveuiplosís listados btm pró.timüs das mais

KM, —

I.AI..-XI.., ÃOIJKliMESA

1-- sabido ipie o nivel útiiiièiitaid" país é quase riilí ulo. Mesnío asclasses abastadas, de uni modo ceral, não levam nin cuinn os pA-cei-los da dietética. As cla:.ics jinbris,alem d. iRnor^Minis repras de umanliineninyãn saluliir, nâo podem fa-rer faíç ;'i, de-pes.is di'1'i dciirreii-tes; Uêssc moilo. aquela fruta,/ali-uienlo poderoso e nutritivo, é usadaapenas como sohreni-sa, incsinn as-sim tielns remediados ou ricos Sj

Tentando imitar Peróh) ministro do Trabalho espanhol

aspira suceder a Franco

funções publicas.O nismo ocorru com os srs. Jon-

ouim Itapaii, chefe dc Policia doMaranhão c Luiz Cortes Vieira daSilva, consultor jurídico tia Inte.--vontorla Federal, ambos foram ex.onerados de suas funçSes, retornan.do a maclstralu r.

iiciiil. une secundo opinião dosentendidos, .* dc çtreã de 10.000,000cai.vns dc .'-o itiiidadcí. não. d:'ri:iIinr;i 11 iiopulncân ilu l»lstriln l'c-der.il:

NA BOLJA DESOVA YORKvoin )'/»•;,¦. rn ii'. i*.i ... ,\..

n*;òes baixaram do I n iiinie ilej

'*l pou'"- uu 11: 1 o.- roíTuvli.rla.cairnm no nivel nn! Ini.vo íim

!. quase _ anos. .\ r.iiv'.!-* le rol tilo! Inten-a uu» ns Indicações .ítitunui-| tica» d.is cntaqiiei ntruziuriiih-yi) T¦ minutos em relação ns cafaciicü

meses de detençlo c CrS 200.00 demulta. De apropriação indébita, fo-ram absolvidos Isaac da Silva e JoséGomes.

9« Vara — Por agressão foramdenunciados: JoSo Soares da Silva,Euclidcs Vicente Maciel, ÁlvaroPinto de Almeida, Mario Hlccl,Manoel Martinez Alcjandro, Ma-noel Vieira e Manoel Torquato

Pniis. — (Francisco Diaz Ron-cero, da "France-Prcssc") • O re-

João I Sime franquista está execrado porseis j todos os homens políticos quo di-

rtgem a enorme maioria dos paisesdo mundo e sobretudo pelos maispoderosos, cuja influência é deci-

jslva, mas continua vivendo e senao cmpo:quepositiva rulnosaconselheira dos

plena euforia i apenasua situação econômica e

fome e mápovos rclati-

vãmente aos governantes. Mas. as..,_„... confeequcnclas das inquietações

IO» Vara — De agressão foi ab- ! •"nqulstas sobre a politica inter-solvido, Isair Vieira. j nacional são realmente muito

I reduzidas.12» Vara — Foram denunciados:por agressfio. José da Cruz, Arman-do Vlcgas, Eugênio Luiz, EdgardBulhões Freitas, Benjamin da Sil-veira Ávila, José Maria Pereira deSouaa ». por apropriação indébitae furto, Geraldo Raimundo, EliasBittar, Manoel Antônio Torres eMaTia Joaquina Antunes.

19» Vara — Dé porte ilegal de ar-ma, foram absolvidos, AntônioPinto da Graça e Carlos PedroAlves.

0 ENSINO NORMAL DO INSTI-TUTO DE EDUCAÇÃO

O prefeito assinou decreto, apro-vando o Regulamento do ensinonormal do Instituto de Educaçãoda Prefeitura, dc acordo com a LeiOrgânica do Epslno Normal,

O Regulamento é extenso, e tra-la. em detalhes, das bases da or-ganlzaçüo e da estrutura do ensinonormal e da vida escolar.

EN SESSÃO PERMANENTE A LE-GIAO BRIGADEIRO EDUARDO

GOMESA Legião Brigadeiro Eduardo Go-

mes, que acaba de ser fundada nes-la capital, conforme noticiamos on-tem, resolveu manter-se em sessãopermanente até 30 do corrente, emsua sede social á rua Carvalho Mon-teiro n. 42, casa 7, a fim de conti-nuar a receber demonstrações deapoio e adesão de quantos integra-dos de seu nobre objetivo, desejemcooperar para a realização do pro-r"ama de _ atividade çuc se traçou com

Luta surda entre p bloco Orientalc o Ocidental; a questão judia, onacionalismo indú, tudo . trabalhati favor de Franco e permitem-lhetempo para pensar em evoluçõespolíticas que prorroguem eua per-manencia no peder. Apesar disso,iniciam-se diversos movimentoscomo sucessores do falanglsmbaentro da própria ditadura e oexemplo da Argentina infltie con-slderavclmentc.

Girou, de procedência católica,Ministro do Trabalho, realiza háalgum tempo uma propagandoclaramente marcada a favor da pro-leção da classe trabalhadora, como quo aspira, vêr-se obrigado, porconveniência, a defender a fôrmade governo atual, e, caso seja pre-ciso, a reallsar eleições regulares,para assegurar o triunfo dos seuspartidários. Pouco depois, o Con-selho de Ministros pleiteava pro-funda discussão, pois uma parteOa Ação Católica opunha-se a essasmedidas. Uma concepção diferenteao problema social dividia os cato-licos.

tíiron representava a evolução,Impunha-se, apolando-se na classeoperária, fazendo concessões au-dazes, que seriam o prelúdio deoutras mais avançadas. O fran-quismo marcava um passo para operonismo com a esperança de queo franquismo se convertesse, semriscos para o regime, á regra dasIdéias democráticas que dominamo mundo.

O mesmo tempo, secretamente,Giron. pois havia interesse cmdivulgá-lo, fazia correr a noticia deque a .Rússia estabelecera contatos

franquismo, o aue puouoha

CONFLITO E MORTE EMS. PAULO

Siio Puulo, 19 (Aspi - As 21 ho.ras do ontem, na Parque Sliannai.nestn capital, verificou-se uni eon-ílilo cm conseqüência dc ler um in-dlviduo embrlacado investido contrasoldados do Exército que ali sc cn-contravam, ompenhnndo-sc em vio-lenta luta corporal com os inllllnresresultando dal a intervenção de ou-Iras pessoas, com o intuito de so-parar os contendores, c sucedendoem vista da confusão estabelecidano local, a morte dc uni dos apnsi-.uadores, o operário Antônio dosSantos Vital, que recebeu uiiia pu-1 ""nhalada nas costas. ' nl'' .'' m;1:i ,,(* 2 pontoa, Aí

Em virtude das circünslôilcias' que I "."'."'""'Çls l>.-'xaruiii tombemcercaram o caso envolvendo muitaspessoas, o delegado Tavares Carmoresolveu encaminhar os vários-ele-mentos suspeitos detidos á Delega-cia de Segurança Pe_soal, que sc-gulrá rias diligenciais.

¦???

om realidade discussões — mas-ICÔ.CÍO-.

I Não me considero autorizado— pules que' uni comunicado 'níicir.l seja publicado — a re. '

Ilotar os assuntos tratados. Não!: houve ' conversações políticas, Imus sobre relações econômicas !e linaneelfas. I

Sobre os proa 'essos da .Con- I.ciência da Paz nãu estou mui-lo otimista. Trabniha.se mui-ln, na Confeiviicij. Pretendoficar cm Paris nló reu bnceiTa-

lirienlü. (Venho trabalhado tan- '.lo. atuiagoni,. qtie me posto le-gilimúrncntc considerai' um |membro do "partido do Traba- ilho". :

; O governo britânico teria de-sejado que eu permanecesse

unais uns dias em Londres; co-

GOIANA HÁ IS MESES SEM LUZ

Passeata de proteste pelosestudantes

Fundada há onze anos, üolanlaronla mais de .15.000 habitantes*. A¦t de abril de 1915, as enchentes dca-trtilrnin sua usina hlilro-elétrlra.

Examinando a situação por tccnl.cos, fo.-am estes de opinião que areconstrução da barragem e dama-Is depcndéiíelns destruídas poderiaasr feita cm i.è.i meses, caso seIniciassem logo os serviços, com In-tc::s!dadè'.

Por estranhos molivos, « euiprc-sa concessionária desinteressou-seinteiramente da obra, mantendoapenas cm serviço unia pequenalúrmn de trabalhadores, Insuficl-entes para concluir a barragemmes-nio num prazo de dois anos.

Em face cfos incalculáveis |>rejui-..03 sofridos pela populaçúo, teenj(¦urgido oa mais veementes apelosí-cs poderes públicos, no sentido de

., uma solução, Entretanto, apesar doclamor púbico e do entra vam en tocio pvsst&vpno d;i capital, o govírnof:oi..i-0 ní.0 cogitou rte qita.qi-e.prov-tífincla eficaz pai*a pôr lêr.-mo a. òsse estado de coisas.

Ultimamente, porém, adquiriu, oKJt..iIo uni conjunto tarnin-elçlri-co muito dosgartado, que «bnsteccprecariamente diminuta parle da cl-iir.de. enquanto a quiue totalidadec!a$ mas permanecem as èscurnsiAlilm dIS-3, é:se conjunto, rbdo seugrande n.«. funciona irrcRn.arn.en-tc. pafsando, perlódicameii!». dlàs edias em cosôrto.

A.*. cori3Cí|í|cncias são funestas pa-ra a vida de Cío.ania. A pãftc o»;imersos prejuízos para a industriac o comércio, a populaçílu ciofraos efeitos f'a fnita dc energia omtodos cs setores de atividade, r.a..-

Os cíivu'0. do W.ill Htt-ecl ',,,..;.'''''ecenclo minha admirarão poi* ,U notár-sc que r.as atividades 'nc-

liulrnm :i írriuido vendi do neõii. Shaltespeure, i|tiis organizar <Hóas, - para citar aoenas umnfeiTÒVIdi-liiH ú déclufiiijfm tle \V;i-1unlí'.''epresontação em Slrallonl ; ebssc. - ela reflete profun. ninenlc

apoio velado, se preciso, e asse.furar o abastecimcnlo dc gazoüna,creando a competição entro os doisblocos produtores, com o que scbeneficiaria a ditadura espanholla,Também ee falava de assegurar osilencio de certos países Inimigosdo fianquismo para que não apre-sentassem novamente a questão es-panhola a dlscusssões Interna-cionais. Isso quer dizer "Jogar compáu de doi» bicos", ter ,ompre umponto de apoio se falhar o outro.Mas, Giron n.*lo é Peron. A pessoado Ministro do Trabalho franquista.deu aos seus detratores a facilidadede desacreditá-lo com a sua vidaprivada, que náo julg.-im. «uflcien-temente séria e, além disso, comohemem politico. ç positivamenteinsignificante, sendo que a situaçãoda Espanha está bem longe de sera da Argentina.

Peron conseguiu popularidadeno setor operário, existia uma ques-t3o de rivalidade americana quonão tem. similar em Espanha, Peronconta com um pais rico em pe.troleo, em carnes, em cereais.ctc,além do que tem os cofres do Es-tado cheios de ouro. Kí.A.AI.BÍ.V, via njdlo - EntreEm compensação, a Espanha é o os principal- proveitos da c.vpe-reverso da medalli... Sem dinheiro, riência de Bikini está o treino dasem alimentos para cobrir as ne-\| Força Aérea pan. lidar com inti-

DENUNCIADO 0 SECRETARIO DE '

EDUCAÇÃO DO R. G. DO SULPorto Alcsre, 10 (Asp.) - O ru-

moroso caso do Instituto de Educo-1ção desta capital, originado pela ele- jn.lssiio da professora Hilda Jobimtchiou novo e sensacional aspecto,agora, cm face cio procurador /oral do Estado S. Abdon de Mello, iter apre. entado ao Tribunal de Ape-;loção denuncia, por crime de inju- Iria. contra o sr. Francisco 'nocliado | iminente,da

ter», Fra nl," In. vice-presidente diiestrada, do f-n-o l>_nsllvnn!a, quoa refcrldn empresa ncusnj-fi perdoaçm 1046 viu primeira vez cm edunno.;, ;i íncncs que oia o a« .dc-mais cciinpaiiliiaa obtenhain íiccn-çil parn aumentar os frolps, Tó-non ns pnc^Oes da llstn bajxaruin.iiiiii.ani.-nto com ns ferroviárias,Os n';os procuraram renslr, mnsno fcch/iiiiontp acuraram lj:ii.',:is

mais dc -' pontos. As iipõch mal.-.'ifet.-iiias foram as da InternationalBti<ine.-_ MachncH quo balxitráinji'pontos. ..» da Edstmari Koilal;lial.varaih novãnienVcI Os titulo.cs ranselros tamboni estiveramem baixa, As do Iilo de .1 anuo;-

| dois ponto». Os cereais Iitpku-; lares o n a'gòdão om nlt.-i. Fdiuín, vendidos L'.SOO.000 lítulw,

•-»? __

NOMEADO DIRETOR GERALDO DEPARTAMENTO DO

TRABALHOO presidente da Republica assl-

nou um decreto nomeando, Interi-vomo substituto, palaRocha,Secretario ra Kducação, i exercer o cargo dc diretor geral doío ass'ni, novo rumo an .proces- Departamento Nacional do Traba-movido por aquela professora lho, o procurador Allrlo de Sales

Educação I Coelho.titular da

A força aérea cm BikiniGILL ROBB WILSON

cessldades do pais inclusivemais primordiais, vé-se obrigada avender o azeite, de que precisao pais. para obter divisas.

Peron não carrega nos ombros omilhão de mortos c a destruiçãodo seu pais c, finalmente, não tema enfrentar uma União Geral dosTrabalhadores e uma ConfederaçãoNacional do Trabalho, que repre-sentam quatro milhões de ope-rários odiando de morte o ditador;essas organizações operárias quemantêm suas redes perfeitamenteestendidas por todo o país nuncase misturarSo com qualquer movi-mento operário nascido do fran-quinino.

Franco sabe que Giron precisaduma política necessária para uramovimento dc tal envergadura,mas isso n3o impede que a cor-rente gironista corra com a espe-rança de chegar a encontrar aflu-entes que convertam case arroloem caudaloso rio, onde possa na-vegar tranqüilamente a barca av..-riada do franquismo.

meros problema» atOmic».. Aposse do segredo da bomba ..W-mlca está longe .lo significar aposse da capacidade de lançar oprojétil no alvo. so uma naçüocom ..parcilianicnto Industrial deprimeira ordem pode produzir abomba; e só uma nação com fôr-ça aérea pode fazer uso oficien-te da terrível arma.

Se fflr rejeitado o oferecimentodos Estados Unidos, do controleInternacional da'bomba átSmica.eí-pe brado de aler.tá pura que nosponhamos em guarda., tornará asForcas Aéreas uma garantia i:no-diata dc segurança.

A escolha d;_ tripulação paralançar a bomba foi assunto degrande interesse, puta ilustravaum princípio essencial. ,\ tripu-lação vencedora fnl escolhida r.o-mo o grupo mais representativoda habilidade de cooperação¦ enão por brilhantes feitos indivi-duais. Qualquer tripulação, nllfis.faria um brilhante trabalho, pois,tfldas têm treino c experiência dc Lc on-*111 -. o. Tod os cai c u ia riam nue

uma armaria grande!mãe jamniide de!a.a ;Bikini.

sur Avon, cidade natal do gran-cli.* dramaturgo. Tive, infeliz,mente, tle recusar o convite".

Londres, lll tK. Uresac, du l.\P.) - - A ilijclaraqfio oficial sobre asuspenso o do "iiaviciTi" c-lnclditicom n inicio das negociações .Utmissão especial brasileira. Krauma medida do guerra, munlldaain s ilq um uni) ilopoi.. das hosti-liiiíules, ií nfotavii tudos i>s nou-tros: os navios dcsllnadud u seusporlos eram cíamlnado.. por au-torlilttdó ullndas, cm rigorosu ias.poção du carga, o recebiam cerll-ficados, U-^suinindo u ooniprotnissodo não tentar funir o bloutifio \i-i-iii i-ntrcgiii* mercadorias ao iílxodireta ou ind.retan.dnte. U slste-

as chilenas declinaram nu*. !"ia loi prorrogado paia lí^icgurara entrega ile nuircadorlns iirgeii:

i lonienjte necessária aos países alia-dos no período7.de restam^ação, <;Impbr restrições fis firmas do lóisuposta nu lista acura.

i U Brasil se queixou ,'is autorlda-dos britânicas do qu" o "navl-

[ce;!" em liara cava seu comércioexterior.

lills o texto du declara :ào:"O governo de Sua Majestade,um acordo oon)¦ o dos I.K.t-U.anuncia que os "navícerts" verti*Cicádos do oriyeni "landçerts" nãosoriiii exigidos a punir de ::0 disetembro"',

Londres, lil l|j.l'.i - Pont.'Iirasüvira autorizada anuncia qU-*a Grã-Hi'-I..11I1.'), o o Brasil chega. ,ram a acordo para a liberação dosaldo dc 500 milhões,de esterlinos ¦que este possui em Londres; se-rão utilizados na conipra dc artl-gos manufaturados nu área es-terlina e em países como a HuMae a B6lg|cn, t

Bm fontes brltnicas não "¦obteve ainda confirmação,

He qualquer forma, parece queo Brasil conseguiu \uüt> o que piei-toara, apenas eni o dias de discus-sOca.

Uma declaração a.-.i-.t publicail.iamanhã ou nci sfibado, ainda dti-nmte a permanência do GÍiãnee*ler braslleli'0 ém I.ondro!;, do ondoregressav(i a Paris.

Havia . itens principais nuagenda brasileira, e _ na agenda

nica.' Os primeiros eram i"navicert" e a liberação dos fun-dos bloqueados'. A agenda brita-nica Incluiu: 1..° •- Eatabeleclinon-to de estatuto para os capitais brl-taniros no Brasil, sob a nova cons-titiiioAo: _." — Futuro das 4 r-m-presas-britânicas encampadas üu-rante a guerra no nordeste duBrasf], do nomes não rovola.ius.

Os negociadores Brasileiros, lo-go no primeiro dia asseguraramo? inyersores britânicos que seu.-icapitais noBrosi! haviam silo sal-

não sendo raro, nas casas de saúdeiutcrvnçôas cirúrgicas .c.u.-.dar.a luií c-'_! vél-is.

Kà.^a situação perdura há dezoitomeses, tendendo a prol^ngar-si ain-da por tempo indefinido, visto co-mo sc aproxima a época chuvosa,quando »*e torna impossível o prós-F-cguímonto dos trabalhos d*? reeons-trução da represa?

PARECERES APROVADOS PEIOCONSELHO NACIONAL DE

EDUCAÇÃOO Conselho Nacional de lidiua»

ciu «provou us «guinte» pareceríf;i" — nue seja copfirmada a trans-

ferencia dt Cecília Nardiui, para t.1* serie da Faculdade de 1'ilotofiabodes. Sapicuti.ie, como rciloer;

_" — que trausferéticias de outrosalunos, tm idênticas condlc&es atéagura feitas, stiam consideradastambém regulares;

.1° — nue providencie* a Í..I..Silp. iunlo às fículcláilci de íiloso-lia du ptís, a fim de gue novastransferências no .{' ano do cursodc bacharelado, segundo o padrãodo decreto-lei n. i.lpo, de 4'4-,iq,não sejam maií coAseniidis, porcontrariar o texto expresso de tei,

tp., da Comissão de Ktiiino Sn-lierior, mandando aninhar o relato»rio d: 1042, de inspetor federal jun-to ao Curso de Química Industrialda liscola Superior dé' Agriculturade Pernambuco; ¦

iqt, da Comissão dc Legislação,relator o conselheiro Cesário de An-drade, concluindo favoravelmente aoregistro do diploma dt bacharel deloão Pedro Seninc: ,103, da mesma Comissão e <loinc_.ni» relator, favorável ao rogis-to, como professora de lingua ingle-sa, de Maria Apare ida SanclicsCoelho;

UM. d» Comissão de Kusino Sé»iiiudiirio, relator o sr. Raia liaba-alia concluindo favoravelmente^ ainspeção neriniincnie para o

'(iináylnSão l.ominws, ile Ara^;í. listado deMinai Gerai.;;

lou, da mc-ni.i conijssãoi relator osr. Leonel Kranca, conçluiiíilò i»cl.iin-.;iccãn pcrinaiiciitc para o Oiaá-sin do Triângulo Mineiro, de Úticraúa. Hslado' dc Minas librais;

.1.7. da mesma Coinisião, relatoro sr. Kaiii Ualiaglia, favorável àinsp-câo pcrniaiienle do Ginásio Sa-cre Cocur dc .Marie, dc S. Paulo;

iSO, dit mcKniii Comiísiíò e relator, coiiiduiridò favoravelmente àinsDccão permanente para o tüaá'sio tiiiniiiiliara, do liislrilo l'"c-deral;

iS-i, d;i meaina Comisbâo, relatoro sr. Amoroso I.tma, concluindo f;t-voráyclmenle á inspeção permanentepara o Ginásio Imaculada Concüi—cão, de Gunxdpé, Minas (icrais;

l().í, dii íncsina comissão, relator õ>r. Uaji üabájília, concluindo fa-loravcltaente à inspeção ucrriianentedo Giiiásio Madalena, di Ue.ifc. Ls-indo de Pernambuco;

tSò, da mesma comi.são e relator.O clamor público prossegue c au- favorável a inspeção permanente pn- .-,, „

menta. Ja o Estado passou po: trós ",? (-"nasio Sinodal. d» Sáo l.eo- | ..,,ndmlnistfaçõe.», c o caso ela luz ch*"1'1'',' l*|!0..Orande_.do.Su ;'•'¦»¦ ""li«'ia' I ,1± í-^S&^te»:-.".: í »».' «« X»rmnb.r» con

in iimós nazis tn», Nã0O povo goÍanlc"nsc, lendo aic a classe estudantina, uonduãin-do velas dc r.ebo. promoveti umagrande passeata pelas ruas da ea-pitai, protestando contra a inti fe-rrnça com que os responsáveis tômencaracín o problema.

A população de Goiânia, cesíludi-da ci: qualquer providência nãumais sabendo a quem diriR.r (eusinfrutíferos apelos, espera ? aten-Cão do presidente da República.

t 10S, da Comissão de l.ecisiavio. |1 relator o sr. Ucinaldo 1'orcliat. 1:0:1-(ren- cluindo .onlraríomcnte ;i urrten.ão!

Videla rejeitou umaentrevista

_.uiiiioB» do vhiie, in cr:.) --Susrltou c.om*irtArlo-i noa ctrcuic»poíftitoi O facto da VMola tM* ré»jeltado um que*tionírto >dl*..e. »i-minto» Internacionais qu« lh»apr«.*»n-ou o revre.*i«rit»n.j) do 1.X. S. no Ohll«, John I.ivln*. .n*.

A t»J«Joãii do qiiwf.onirlo, <!•IJ perjruntaa foi. dtvi.ln 1)0 cçn-toulo dn meamo. ç^widnii.o dos-ro*i>«lti_«o pbr Vi_l«'a. par.I. ulev-m*nt« petii-i dun« petir-into.. >**fji-nl«s; "Consldcrn rrnvrnl.nti- _polltun maia asrp.iíiva ou. o<Eatadoa Unidos clo-?"ínn, » ].*.."tara com a Hus*Va?". r- "Qo*.: lmi» opfnlãxi tòhro o, ;ifai|Ucs ijoH»Tlldo Coiniin'»ta (óIiIImioí t •prei^ilenta Truninn. 110 ü*oin",.-in«nto de Hítado t nu lmps**.'iili--mo tanque?"

_i_vlc-Birte«iiMite, o -que«ti_iif.'.'íi.ifoi «ntreguo na sua tixim cr'5i-nal, o que explica o tom e o tw.-tido du peoruntai que o. lon.-Halas norte-nniericanca cimtuma; 1farer ao» ostadletn» dos K tàí_«UnAlo», oa quais «Ko. As veaes •>toni « ftntldo dlvcracs «ou fiaspergunta* que »e coi.u-nani txieraoíf homen* p01r/|co.« da \mdrlc_ir_at'na.

QUER SERÜM DOSENFORCADORES

\iirciiilierg. lil IC. ('. 1 1; 1.arsenlo norte-uíntiicano f 1.'"rcoeir parti atuai' cbnm .iiíjiv-j-dot* de qualquer di* :l o 'Imlnos*-¦•*.de guerra n,ir,l..ui, quo venha' •<aer condenado A mnrie,

O eargento tliania-fie liam 1l.ekuch, e eslá _staçl..ii.ido _ 1Berlim. Seu otercc-meiitp i.,I ,'- -to no d.'..i n de setembro'au 1.1c ¦•dnn proinotoros brlUinlco • . :•llartley Sliaweross, qu. pii:ri.í: 1a nr_».-|\(i do propi nmitc .10 *j'.'*i»bunal Mlliuir Internacional'.

f-clfucli em Hua ra.vta acrc.Micn:tava que forn jnrti No,a vc

':em Í!):l9, deixando ,*.ua aMHa i- -tal de Dlvtek, na LltdOiii-C, K,iseguida serviu dur.itii» 1 ,'m.. .meio no Bxérolío dos H-.alv L'11:-dos, tornando—e uni c'd . lão nnl*"to-amerleano, Mm outro' i;-*.•'..>.cunéntavn: "Segundo ncnii-ir. une-.celii r* oléai.ícj rleelrii!;'- ->i r,.-*a monte a c.*».t d». ; f nli. :-.», -ila. cm DlvIiiiV. Todc-a '¦• ti.';.»esÇorcos' para onti.i ¦ tm <'•.>:¦ i-..'com mem p.i!_i nsoiis., -,,.. .s". .

e pôde encuntrar uai -.. \ > .''-ló'iiinllu iti.le e rle meii p,i;' '

nvpoailvel pitv..* »¦ , 1 1. :1-as quo .«-".-io ditadaii pelo t Ibii-

tao revolucionaria trií:cxigúnc!a_3 técnicas;

Iniairliu-i a masnitii-tí a ExpériCricla de

Tão importante _ a doutrina decooperação onde armas atômicasforem usadas que afetará toda 11organização militar. fj_ grupesespeclàlmcnto adestrados poderão

I lidar adequndaniente com a novai r_rça. 1.1 ;•. neral Jtamey, coman-j dante dc* (impôs de ai;ão con jun-I ta, treinou tflda a f.rca de ...000

nuo os que teriam |n- !,„.,,"homens.U-rvenção direta.

Inúmeros pessoas envolvidasnu i-xpeii-iicla. convocada-! da rc-serva, afirmaram .|ue continua-riam no serviço regular Be tive»,sem certc7.;i de que este tipo detrabalho construtivo í* típico dn-.atividades militares do após-guerra e que as promoções serãopor mérito de cada um, não porantigüidade,

Tenho a esperança de que'o dl-nheiro gasto na prova de Bikiniseja de grande valia. O que foiaprendido representa dinheiro de-nosltado no banco 'Ia segfutura.

forma(;üo de companliiua conjjtiji*tas, nnglo-brasllélraa para assumira propriedade daa mesmas: nesreuniões subsequentes esses as*suntós foram resolvidos poiuopor ponto.- Na questão d.*is im*poriaçííea e ojcpor.taqôes, a Or"»-Hretauha yen firmou' seu Inicressenas matérias primas brasileiras,e o TirasII manifestou interesse emimportar produtos noalindo», lienicomo navios especialmente unida-des refri^oradas e návlos-tanque

On técnico» do Tíonrd of Tn.detríinquflixnrani o?» deh-írados brnsi-lelros sobre as possilÍJlIdades dAaquisição mns acentuaram quotodas ns comprus deveriam ?ei'efetuadas através d" cmprêiasj.artlculnres: não haverA dificut-ciadas nns l-iconçaí* d*1 expòrtii^íoporá 1« pro lotos que o Urasil lie-seja.

. A delegação britânica In.-toti pa-ra que unia comissão fôssç t-nvít.-du n t.ondr^s o mala breve posuí-ve;. parn elubcrar os detallies dnscompras: corre que tnI comissão•fi estaria sendo formada.

Fora dásoionomicns,n ien Officesii aceitariatuilac.es deslocadas da Kuropa,nomo Irniprantes; o estadista bra-sileiro respondeu que seu país de-seja Receber rem mil Imigrantes,mas trabalbaVIores agríqplas, ov-11..H0? ou 'cientistas, e nào poderiaaceitar maior numero a monos quea Grã-Bretanha ou outro paíscontribuísse coni certo auxílio fi-nanceiro.

As di.«cu_«sòes -s*>bri; 7o*-cit_-trH -

do dr. Mnnoi'1 Moreira dc Cainar-•..¦o. 110 s.-lido dc _cr noriiciulo oro-fessor da cadeir.i ik« «uíinics nn

1 ol.aio Estadual rto Msnírilo SotIo.iiiílepentlenlenieiile de concurso;

_yj2. da Comissão tir Ensino Miperinr, mimdanilo srqiiiviir o reliiló-rio ^e li)44, 1I0 inspetor federal lun-to ;i l'"aculdad» de [''ilosofia, Cirn-tias c Letras de Campinas'. Esnidodc Üão Paulo;

HIO. da Comi.lio dc U^i..|.u,'_o.relator o sr. M_micl l.ilianio, mi-tori/.anuo o es-cadete Nereu deMaios I'ei.\o:o, a prestar. 110 (.'oli-s:io Prrlro II, os exames finais dasmatérias da 1' e i" *iri-:\ do CursoCicntifirn. d* urna só vez. ;. fim dccompletar o -ru iiir-o ."iimlá-rio;

?!_;. ff.i Comissãu dB-*IÍn>ino S.i*per-ior, relator n sr.\ Cèsartò de Vi»'riruriè. favorável ao' reconhecimentoi/Ícial d.» Kscola de Knfcr.ninúèni;

loria-

sa (.•'•tes crlmlno-oa iY..'e;n '.¦',-n.idos A moit.e. *>u nt" porsí i .posição do Tribunal Milton* ade toinãr parle na ex»ci|.^*.(iíciifVuífJii.-. "

ameaça mm 'ha"

MOOIAKA

¦¦ relJt"rtonclüiúdo

d; rjiep*ilidiitica;

I- íImIoioJ. .-'ão

luestôes comerciais, o Ifuncion.lrioí. do I-'o-inquirirrtin .-¦•» o Bm- jcontingentes dns po- j

"São Vicente dc Paula"le-iia. Kstado do Ceará:

joS, da me»nia Conii:>;o hr. l.ourenço Kilho-favoravelmente nu beclídtnhecimentó do cm*" d*-mantido pela Kaçuldíuipfiai dc Campina!'. KstadoPaulo.

Contra o yolo do sr. 'unsclítct/o-.1 saias Alves, fai aprovado o parecertt. 11)6, da Comissiio'de l-hüinò Su-uerior. r-lator o sr. Reinalilo Por-ciiat, concluindo fà-V-ravelmente ;'t Iefetivação de dom lleda *Krus» O.S. II. na cadeira de ijidáti a (lerale I*_!-iecial. da Kaculiiade de KilosoVí:'a. Ciências c l.-tras dr Sâo llento,Sin pàulo,

Voltou à Comisião. por oroposlado conscliiclro l.ourenço l''iiho. oparecer:,

I40. da Comissão d» I »;id.ic.'o..relator o conselheiro l.bt:r±nçò Ki*lho, referente a traa.lícrei ia*, d»

Sáo Paillli, l_ IA:,,7.I .. 1:tude cia Companhia Moa uuIradas dc Ke;-,o tei t -S...»'unta de Conciliado ; ,1,. ;,dc Campinas q:;e ., ,-,•>, j,, 3úu seu pesiõal -iu &£,'•;¦* co.lcÃco Ministério da Viação á:).'iv.••¦ova, t;u.ta=. úiretijarani n•-¦Idade tr.jincntof , .i.r.o.r- i

, íi» processaria um-- r.ov :;-.c:.:-:,,-lst.i na rbfcrldii ,:I ovlz, ;.Í'oliC;a locai \ i;.í';.údj7 e."it tt-bom o. feivov.-rius, c:i'.*.'ír ..:ty.e i< autoridáíics ag.r ao i

j a.-ís.aio r;go: n» ercntii. r,>| il.ia greve, uii)Uj;.;:ri -li| dipso; as Inconveniências t.i' atitude nèí-ãe ,-i i\i'.tio,

Aidia.ita-se tr-»o o r..Lv\..i:I ucral c.t.i oue C...-ÍO na iI dt. asüunlir. taaau-ie p.o.;t.;.-! entrar em caitnalrntnto- co.*ij torldades compeicníesi í-ô <Var o anrjbmcn.o do o-í c?i*.* i.

I nistério da V.açf.o. p'aí, niüouida. ciiieê.n qualquci \i.oo:e,>1 íj-ucáo seria favo-avcl r.o~ ir

.CJ flií?itij-.C.-C-i.

i*-.*i*.'ACUSAÇotS aoARGEHÍIHO NOS iWM

0,1

íilunos na terceira serie rirbacharelado da Faculdá le ¦le

vaguardndos pela constituição,ranen jauo os tranqtiilizou. Quantoa.< em- loarani r.ês.e pfi nn expectativa d.t'presas üa encampadas, suceriram [Conferência de Washington.

C"_m referência ao -i->»i'¦'• •'¦-•"'¦*tante do parirceí n. ioo..da i "i.-.i-.são de Ensino •Secundário — funcionamentó do.< eínásíoí d*- :tj,lí**ácão iuato às Faculdades d. Kilosofia — aprovou o fcn.tlh.r-osta do profíssor l^our*lho. no sentido dc_fifr.„o„r,processo enramínhado íi .de Ensino Superior, para .:ciação.

liii-iius Airr.. 1vea acusações c.iIvaníseyich ;¦.,•,«enlino cm iVasainuladaã c:u .-.*.Deputados o ç*ano Rcycs soUc \'.' I se uma liivcstís" de j mento d_ tu.rlj.-

II" 1 titulo dc Jtetlic ¦! formulando ;oi

Dr. Oscio l','..i. ."•' -íaç/lo :\- *:¦¦*. c

ü'jo_...

iumat'g..C'ÍO q:J? cantiga .10

j Instituto, 5tn^'j inteivci! .versídade de BU-"*ío* .*.I Revés foi acompanha rio( tud<- pflos ileoutiC

: quai? soí.içitarsmpro*

Ki»• liv.i I P'di Investl.çacfio a,,

... 1 sr. Reye.. a*iunc'_>u v:"*-a frâ -»ua- ar-K-icnf-s, ^.preT ; Par]arTf.1rtto aí provastes.

Á RÚSSIA CONTRAO MUNDO

Xúms principal dificuldade cnn-lintin sendo a hdMls; chntiliiie-intis pruotmímln ehlehdã-ln, N'a('a-iafe-èiicln de rnils ninguémfilia de outro n<;sunto. Depois depassar hcra-s ouvindo nténtamon-tía firmei a minha opinião.

Porá di França » tia Alemanha,rio achei nlnyúém que acreditas-pt seriamente numa guen-a coma Rússia. Nheo penflft o povo d«Àlaiiianha porque é o que mrt't-dMeJai, t nn França porque é oqu» maln tema.

aparto da prenii/sn ¦ de que ns jI-" ¦'.•.':«:«« l'n!dns e a ltrtssla nilo Ivão entrar em luta, nem por nel-il-:v?,. Xfift queremos a guerra. e|t-vv':a tanto aconteça com n Krt«vf!a. Ss pt-rn mvte pont«i. lodo o alii.il .modo.ds pMisar estft errado,como o estará a pnlítlca que nôrf ;» » maioria da.s naçf«»« adula- i

] Xo_ló>:sltnm dc paz, como neces-I sllnvniii em III20. Metmle da Híih-! sla precisa «vt reconstruída.I Sous líderes saltem d les o, e por| muilo mal Infornindos que sejami «Abre o exterior. também (ilbef.i'

que numa uuerra conlra o ro"-| to ili) mundo pouca oportunidadej teriam do Bql,ii;c.vlvpr,I l'or c&uni rnüfíofis iiichiiio «u! nnn bxifítlfwjm outras do'.nati_re-

?,n malg humana e Idealista, w-tou. corto dp quo nãn Iremos tra-var nova guerra, cnm a Rúrata:

Paul Scolt lYTowrcr

DESAGRAVO

Rntrmiito. a hnlnlhn diploma-I' -i ir 'i fUo travada entre oa Iv-'-ti ti os _*ni.1oa t» n Rápida, *. conti*mia1. Tal ves ninguém esteja com-piètonisnte Isento de eulpn; mas.honextamfiite,. nilo. posso crer quee'i i'a'ba a nó*. Pura provar nos»

D Ouim Acadêmico Onze'tlc Agosto, dc São Paulo, decidiudar unia expressão concVcla à

I restauração da bandeira paulis-l.i. çjiieiiii.tda, como oulros sim-bolos regionais, cm solenidadeespetacular promovida pela di-

' udiirái, sob a tola inspiração de; polpear; rniii essa orgia de fogo.a a hitlra dr uni separatismo quejiniiais existiu. Resolveu então,

j convidando o povo para assistir' no alo, hastear o pavilhão ban-

cleiranlc junlo nn túmulo dc tundos .mais , dcsincados republica?nos c paulistas que passaram

ri lisa vontade, fizemos .1 r.fls- peln cenário político do pais, osia'auja sér.'c de conc««iíflaV. rem citiiurxador Pedro dc Toledo,iv.lt r.Jjttr <l> volta. Estou cei'- sepultado no cemitério (Ia Con-\-i d? qn* li.V um nno iode*, ns 'am_sríeano,s. a purlir do * pi*08Íiien;l>, nal» d «seja vam tanto eomoviver em p»7. com a Rússia,

Ò,s próprios russos nas Induzi-vim a penaar assjm durante ag-jtrra. («Instei algum Ipnipo -tdescobrir aproxlmudami nte otnC|Üí dat» os ruesog decltllrum sertíowos ndversArlns em vez denáilon,*, X*;n tenha díWMa. A mo-i!"!?n~io nn sua linha de propa-RinVi interna ocorreu no outono("• !ü«*4. nn!« «'edo do que eu cal-ci* ira.

Para nô»t a Hflsida procura li-i¦<¦• vnnlagehi' da vitoria comum,f»:n propósitos egoístas. Procuro.•er n>i,tétlvoi max mo parece (íuoa ldé'a da Rússia f. fazer o quelhe agradai nas suas llreiis deocupnçSo e vetar tudo que ns ou-tros riuelram fa:.er_ Rn tre tanto.reconheço que ou liderei rii.vnsmòctrÂm crer realmente que oh-|V« «endo rimcnondr* por iiniíi(_iltzfni hostil,

o qt.e parece lev.Vlo» h eunelú-v~ i errada. .__> mm príípriit duulri-ra. O bo'chevlsmo Ihteftinclonnl,ermo o u.prenrtornm. d coha n,lpi ' ''«••".«r.l Inovltíyel: anteis que^a verlTUpiÇt deve. havei' maliajtunirn.si Stalin diiwe virtunimen-l-'i=9o nó 'tirtlmu dlsnui'Ko. Elesjí* t nrentçi fervorosos dn fc.iil.fjprlo credo. Xão sfio nece^sí-i -'a a «ririinientns comun.'. N'flídkjniobíHsÁmoB, ma», tanto quan-11 sabemos, a maioria daí 40o dl-vjões russas continuam alinha-d i em defeiií.lva.

Outro ponto que. suponho, de-s.:'!e:ita on hiieoa, deriva do pri-iiiíTía. Eetnríio bem Informados?Vivem na Imolada Moscou e seufi-airò c(iiitacto oom o mundo »5;i "tvAb dos ?eu^ níjente*?. Km(¦'•Vi extensão a.«. Informaçõesil'"tes »«o verdadeiras? Que acon-l*-«ar:,r a um agente que dissessen verilfdé sem rodeios? NSo se-iH chamado a prestar eonlas. co-ir i suspeito nu hereje? Nenhumti? nó." crí que Molotov tenha 11-

solarão. Aquele convite feito aopovo cnitliiilia mais alguma coi-s:l dc expressivo: pediam osestudantes (pie todos (|lic pos-Sllisscni llllili Imiideir.i, simbolodc São Paulo, na mesma boradn solenidade a desfraldassemnas janelas dc suas casas.

Xão sabemos sc a consagraçãoleve o exilo almejado, mas de-vemos assinalar a coincidênciadessa realização rom a dala emmie, no Palácio Tiradentes1, eraeiiiusiaslicamcnlc promulgada aConstituição. Já se tem ditofartamente dn infantilidade daditadura, quixotescamente alvo-roçada conlra os símbolos regio-nais. V. rédito está que nessasd.yisns dc amor ao torrão natal,c de inequívoca solidariedadecom a pátria comum e seus des-tinos. não havia cnlão. nem Imu-ve •nliiicn, qualquer risco dcdesmembramento, o qual jamaisapareceu mesmo através de umnsérie tlc movimentos popularesvisando restabelecer a liberda-tíe e a fruição irres'rila dos di-reitos do homem. A ditadura,palavra que dentro em pouco sc-rá esquecida... por honra dolirasil, não via fautamas apenasnos brasileiros que prendia cexpatriava. Chegou o dia cm

que também as bandeiras, emregra resumido capítulo da evo-lução histórica dc cada uina dasunidades federadas, passaram aconstituir alvo da ofensiva gc-tuiiana contra a liberdade, cmsuas mais betas c imorredonrasexpressões.

A iniciativa dos estudantes

paulistas merece rcgi.-lro c cer-tamente terá seguimeuto nos ou-tros Estados do pais. Xão bas-taria que n direito dos símbolosregionais íòsse restabelecidopor uni dispositivo de lei. Co-

desagravo rorttm po/ntln.imptmlia-.se ao espírito da demo

lltisla, vcrifii-.ii,õ<> que nãu clieRa aser desvniieeecinfu pára o «índldnlovitorioso, lendo, ao conlrsrio, posi-tiramenle uma honra para o cundi-il.ito «Imolado da U.D Ni,',

Os que sufragaram o nome do sr.

.Insé Américo dr Alinrida exprimi-rnm realmente o pcnsamenlo, os, as-

piniçõcs; os desejo» d.i opinião plililica, lão eloi|iii'iilemenie revelailoauns rriíi..-f.!sl.n;ôi'h (|»c ü _'nndid.itu-ra ndcniitn provocoo cm io<lo o

país. Kr.i n »r. Josi Américo, naverdade, n candidato do povo, c,houvesse sido dircla a eleição, a e«-las horas estarin vitorioso o «cu no-me, 15o positiva é a «ua poptilarldn-lie, a sua autoridade, o seu prcslí-gio jiernntc a opinião pública.

Pc qualquer lorma, n eleição decnlehi veio ricinonstrar mais umatti a coesão, a firmeia, a cuerèn-tia ideológica e par lidaria das cor-teiiles ilemoiTiílicas, ' comu lambema influência que |iodcm e.terrcr unriirso dns ncontccimenlos. Kin revê-Iou que o paii eslá dividido quasean meio; enlrç as forças do poderr •% forças da ojwsiçáo, não namais do qne umn breve distância.

Que a oposição saiba extrair, ai-sim, do pleilo de nnlem • definiti-va convicção de que mí pode e deveIrnlar com u (jovénin em litualdnd.dc condições, sendo üssíi» ^ncroAnporijuè o seu prestígio e autoridadevalem Um mais do que essa peque-

na diferença numérica, capa/ de a.s-segurar vitórias, mas sf-m torlos osseus bencíloios.

Homens novos!

VOWWVM) DA MAMÍÃ — Se.jctn-fel.rai' PERSPECTIVA

20 tte Se.íei....n) de lí»4(5

consumem. V. st Uno houvesse, n.1lci(isl.iç»o que rcfiila a vida dascoopcralirni, qualquer dispositivoque as coloque ao abrigo da» ««resíõcn flscaia, neria pteciso rcfundir.emcmlaiido-a, a lei que facultassear. fisco intervir em lal assunto, sú

pnrn atrapalhar, poi meio de mnis,as boas iniciativas, (lu srr.í que acooperativa autuada, o que inquiriadincr, na iminência de uma extinção,não preenche os requisitos que n'de-vem carai.lcrir.ar? Se é isso, o quese devia fazer, «nie» de qualquerofensiva fiscal, era convidá-la a co"locnr-se dentro das normas que llie¦ ão prescritas.

Alais lerreno... ,

DA IMIGRAÇÃO

Nãó há lalve/. quinze dias que a

Prefeitura cedeu o Hospital MiguelCoulo ao Jockey-Club, para ampliarfitas pistas dc corridas, recebendocm troca uma promessa vaga de uni

estabelecimento nosocomi.il construi-do, por aqnela Sociedade. Agora,novo decreto acresce ainda o Ju-cúey-Club, à custa sempre dii Pre-feitura, de uma outra íreu dc ler-reno. A Prefeitura vai eniregar ao

Joekey uma área de terreno situa-da entre o Hipodromo da Gávea eo alinhamento .da Avenida Kpiln.ioPessoa, área apreciável pela vasli-dão. Receberá, em pagamento, olt rreno do antigo IJcrby-Club.

A Prefeitura vai-se desfazendo du

uue i seu e o Jockey-Club aumen-tando seu patrimônio « aprimoran-do o Hipodromo da Cávcn, orgulhodn cidade e do Hrasil...

!-«:-daile de ni:üo Mil Pàrls: age j>¦¦ juntlo a« íp«3trucõefl de Moscou. I1""!•; c«f, tn*tin IriattMiçÕeg» ^ãn bnecnda numa idíln (Hturpnda, fnl.=n? j erneia cm' marcha uma soleni

l.»ndo » ouvindo o que os rus- dade reiviiidicaclora, contrastai!>«:«¦ dí::eni da América, nilo pude (jo, pela sua elevada significa

i cão, com agueira que

(' ¦'.sxr de concluir que não acre- !tV ?jrn )!•"> r:ue rtl«em, ou nilo pro*!e._i"amente mal iiiformado.". Mw-.jim'i se (jTio correto* o«_ faclp.s. asIn i:'?rctasç8es são fantftstlcns.

flxnminnntio os (l)tlnidfi !S nno.«.p . !.-n a«-li°l que me tfhnqullb.nE-íí-.é. Ilft "^ anos. o." IúItpc ila1. ".«'a ncrpalitarnm que a Euro-l« i calava madura pnrn o boi-(¦'¦'.?v'.'«iro. Não' pstaivn. Ao fnzera p.ir em separado com a Alo-hianlia, achnvatn-se soba im-pvsusSo de que os nJindoa do ocl-il*:ile seriam derrotados.. Oe nlln-d ¦ rénceraiii. Oa russos flze-i«n entüo nliançn coin n .Mo-í- '•«'•.! e n.tiialnram-nn a conilin-!•¦:• o Traindo de Versnlhes. P.e-i -|n ;.«.-.-, u«ua acurada, estima-r«.«a dt •.«ituncHOV Fo! lliller cr*.ii . fíO«eífl qwm quebro» n;:'''- ?--:i ru^o^ermAnica. A indod>p-^ rle Munich o«> russai per-f';«l!'.'.-un em entrar eni entendi-,pi-nrn com Hitler que preclr-í-i ri a euerra. IJineni nsorn qiiejnMJ!ii-'prosc(lcr'sni parn snnlini |

irreverência da fo-o ditador mandou

atear na praça pública, com aassistência contrafeila c com-

ptilsória dc todas as altas auto-ridades de seu império, qne ruiuao súpr.n dc uma suave- brisada tarde de 29 de outubrode I9d5-

¥ * *

A pior c.mais tangível idéiade separatismo era a que a di-

tadura representava, divorciai!-do-sc da pátria que aviltou.

TÓPICOS «1 NOTICIAS(I T K Jl I' O

A recomposição ministerial espe-rada, constitui uma eMclente opor-luuidade para que o general Dutrasinta que <¦ realmente o chefe danação;' para que realize seus riese-

jn<. ao declarar, depois de eleito,que seria o presidente dc todos nsbrasileiro!.,

O lirasil precisa de pu/. c traiu-llm. A paz e o trabalho só lhe po-derão resullar de uma larga com-

precnsão, por parte de" sua mais íl"ln autoridade executiva, dil verda-reiro interòsse nacional. O pais es-

pera que lhe restaurem a confian-çíi, por meio de homens de valor t

pulso i frente de seus negócios.Umn das pastas mais importan-

Us, talvez a mnis importante, paracumprir um programa ile restaura-cão é a da Kasends, Todo o eni-dado por pnrte do presideníe será

pfiitcn paru dõln-la de umn persn-nnlidade á aluíra do momento. Acireuuslnncin de termos lido na pas-pi da l«'azeiHÍa. desde to.io, com ex-ecçúo dos srs. Osvaldo Aranha e Pi-irs do Kio, apenas banqueiros, umdo.s quais, o sr. Hotun Cosia, co-liriu dnis terços do período de go-vêrno do sr. Getulio Vargas, deu àadmi nistração financeira, evidentef_'Í.;ão comercial, agravada pelos de-lírios do fisco. Veja-se, por exem-pio,' o caso do algodão, O sr. Sou*za Costa precisamente o justificoucm razão dos lucros fáceis que onegócio haveria proporcionado aoll.incn do Hrasil, fósse embora, doponto de vista moral, um Libelo con*tra o governo, \\ essa mentalidadebancária que deve desaparecer, demodo a rcstni.r.ir-sé ¦ 'tradição dosministros da índole de JoaquimMurtinho, Dnvid (,'ampisla. flulliõcs.fnlogeras e Antônio Carlos.

O problema da moeda c. sem tlu-vida, entre todos, o que mnis recla*ma p exijje um ministro desse por-le. Que fez. pela moeda o sr. <«e-túlio ..Varirsfs ? Mudon-lhe o nome.apenas. Dur.tnte <i período cm quei1 exportii(;ân, aumentou t* cm quetivemos interrompidos ns serviçosintegrais da dívida externa, o valorda moeda deveria subir. N'âo su-biu. Xossas disponibilidades no ex*ti rior foram ¦¦cniprltulai, setn bénc-fíciar*se das circunstâncias. V, ofjovérnn emitiu, emitiu sempre, con-tinuou emitindo ainda na presiden-cia do general Dutra.

Estamos desamparados na soluçãodos problemas financeiros, como emttido o mais. Cumpre ao generalDutra arrancar-nos desta situação, céle só o fará com homens novos —novos e notoriamente capazes.

Rei cita e tfespesa

Alude-se Irequenlemcnle au con-siderável déficit em que sc encun-Ira o Tesouro Nacional, resultante,além de outrns causas, dos novosencargos que lhe advicram em vir-lude do aumento de ordenados dofuncionalismo civil e níililnr. Para-lelanicntc, porém, náo deixa dr

prosperar a majoração da receita,uotadamenle pelo crescimento dasarrecadações, cm mais de um setordá administração, o qual lc mani-festa nos dois grandes impostos, ode renda e o de consumo. Conside-rc-se «penas o primeiro, cuja esla-tística, referente .10 período de ia-neiro a julho, loi recentemente di-vulgada. A diferença para mais énotável, em confronto cum igual pe-riodo de 11145, porquanto subiu aarrecadação a Cr$ 40').257-877..|O numais C'r$ 5.5.3«)0.732,00 do que nomesmo periodo de 11)45. Não foramainda publicadas cifras positivas só-bre o crescimento do Imposh; deconsumo, mas já se sabe ter sidoigualmente muito satisfatória suaarrecadação no periodo supraci-tudo.

Outros tributos e !a.\as terão pr»"va vel men te passado poi idênticasprogressões, cada qual dentro darespectiva capacidade, Não <e con-testaria que isso í pouco, em f.icedas responsabilidades y\o Tesouro,mas muito pode ser para o governocompreender até onde lera de levarsua política de restrição de despe-sas, a fim dc conseguir o (pie sc po*deria chamar um equilíbrio instável.K esse muito, au que parece, aindanãn entrou nos cálculos do timonei*ro das finanças. Xa supressão derepartições 00 departamentos nãotem havido, mnis do que um jò^o. emque essas organizações, apenas mudam dc se<le e tle nome.

Por outro ludo, criam-se divisõesou seções novas, anulando-se asàima economia que se poderia fazer,sem prejuízo dos serviços. Suspen-dcni-se obras que, no ponto em que«<_* acham, representariam maior eco-nomia, se fossem concluída?, parannn se perder mais abandonando oque está feito. Km pesar bem essascoisas é que lera de consistir aorientação do ministro dn Kiifènijn,principal responsável, toino gestordas finanças, pelas tentativas acon-selháveis a liem. senão de um relativo equilíbrio, quando menus paraconjurar maior desastre.

Díf!'--'.'nienle poderei fazer su-p« tf-JS a grande* povos estran-Seeirca: mn.* telo nmerlõanp (¦'•' —• pvn examinar o político('» qualquer nanão. e proclamai! iv.i-ive que o herofemo dar-H-ln ua guerra pnnhou-llie me-!¦- "chi"nente a aámtraç&o imiver-;*:'. Sofreu ura nd emen t Ci «uí\kinibia, «Ho apavorante*, feu po-vi vive num estado d* necesH-,i«-l?. Re conservasse a atitude,|a. cooperação amistoso depois daRiieiTS. poderia ter obtido muitnma!» auxilio exterior na (fÍRnn ¦leica tarefa de reconatrucão —

qin d» modo a'.iruin eeríl comple-(ida. oo_hi a remoção dp man oi*n-i--h iii..-ida dn Mandclinrin e dnK«vcpi Oriental.

,\ política e.«colhlda cria lenta-mente o que não eriMia: acima.Ia» tudo, uma funda íuapelt.1 ,0-lira suas Intenções e uma cros-fíHte re.^iwtênría aos objetivoudsrlarados. A Uússia S a prf.pr«nautora da hostilidade que diz rc-c«ai*.

Se estou certo, náo indica Istoo,ue uma vez mal» oí lídere.s daHUasla fazf-m cíUculos e suposl-CBes falsai?

XSo hS muito, ntirna cidade dnKuropa Central, um francês ob-servador viu-se a fiô« com umbelo tipo de oficial russo.

— "N6s somon fortes", insls-lia o rufso. "E queremofi que opovo reconheça a noasn fôr<;a.Xímo se resume o problema. Sehouver qualquer rieco de guer-ra, s* pode partir do desejo decertas nai;6es, de tratarem a T.fls-tia. como nllado lns!gn!fl«:nnte."

Não hi duvida que mllhSes deruMC». cheios de natural orcu-lho, 8 talvez Inclinado., a esque-cer que eram duan vezes malanumerosos que os alemães, equs tinham poderosos aliados,pensam realmente tiíelni.

M«i i Inquestionável que os

1'rcvisfies nara o Distrito FederalTempo bom. Temperatura em li-

(jeirn c-lcvaç.lo. Ventos de sm-ste anordeste.

Máxima 25,11. minima Ua.(Serviço de Meteorologia do Minls-terio da Agricultura).

ruaroa e^o tartnt de guerra.

Interpretação

O resultado da eleição dc ontemna Assembléia Constituinte, pnra a

vice-presidência da República não

constituiu propriamente unia surpre-sa*. Animadn de um excepcional

prestÍBio político, porque logo con-

Rreitou todas as correntes democra-licas, valorizada pelos aplausos po-pnl.1r.es, porque logo provocou as

mais calorosas demonstrações desimpatia e npo^o da opinião pública,a candidatura do sr. José Américodc Almeida encontrou o obstáculoinvencível, e afinal esperado, namaioria numérica da aliançaP.S.D.-r.i'. II., ferrcamcnle fecha-da dentro dos seus próprios qua-dros r. de todo insensível n qual-quer solução que não fosse do seuinteresse partidário ou grupai.

Contudo, os números, cies mesmos,foram bastanle expressivos e nlé elo-

quentes. Candidato de oposição, ten-tio contado c-om n indiferença ou alécom a hostilidade do presidente daRepública, que, neila altura, aindanão conseguiu distinguir onde seencontram o interesse e a sorte doseu governo, candidato indicado pos-teriormente ao da maioria, o sr. JoséAmérico de Almeida '«leve i.iq vo-tos, enquanto a vitória do seu com-pptidor foí .obtida por i;S votos.Como «.« u-, uma maioria de 30 vo-los, o que c b^m pouco, o que tfjiia^e nada, fm face das cir.unMàn-.. ias.

Fa/rmlo-se do pleito unia inter-pretação mosmo superficial, não se*rá difícil apurar, no balanço dasforças, o caráter numericamente de-cisiro dos vote» daquela bancada aserviço incondicional Ho gelultsmo etão iniprnpri-imente rhamrMn traba*

hibiiação dc firo fessor as

municipais

Parece (pie ba má vontade buro*.ráti.a-.na Secretaria de Kducaçãoda Prefeitura, quando se trata deaposentar as vcllias professoras comdireito à inativitlade remunerada.Qualquer requerimento leva mesesno curso dos trâmites legais. Parnmuita coisa servem 05 preceitos doEstatuto do Kuncinmírio, menos pa-ra isso.

Ultimamente, várias professora:*pediram aposentadoria. Us procea-sos respectivos, desde maio, dormemnas gavetas dos informantes, resis-tíndo a todos 03 apelos, como se naose cogitasse de um direito adquiri-do após várias dezenas dc anos debons serviços. Uma das professorastem mais dç 'trinta e sete anos de'magistério, dos quais seis na zor »11*.rá!'. Outras devem andar perto

Cmifi-ii íij cooperativas

Mangaràtiba sem acurar

liüem que o branco, vai para doismeses, por lá não aparece. ParaAngra dos Reis e Parati, por exem:pio, clc está sobrando.

0 artigo preto é. v-« didn à vou-tade. Negócio de esplornçüutniliosa,custa o quilo de Cr$ ,;...u a Çr$ .|,onUm grupo de especu.r.dores, nada«tranhos à Usina ScV(;:pc, i rui.«cargo parece que se encontra a dis-tribuiçíió do produto. 1 ^ganizou umaespécie de tut tt não sii para en-carecer •> açiV^r, cnmo para forne-cc-lo Cimente aos qur; podem pagarmais e nada reclamam.

Talar dessas coisas ao Institutoc perder tempo, file conhece-as mui-to melhor. Mai finge que . ígnura...

Teleíonemas interurbanos

lim que consiste o amparo iscooperativas, aliás mais ou menos

privilegiadas por lei, > fim de po-derem prosperar livres dos golpesfis.-ais? A resposta está mim casoconcreto: existe em São Paulo nCooperativa de Laticínios de São Jo-sé dos Campos. Essa associação deajuda mútua foi autuada pelo pos-to fiscal daquela cidade, por não terentrado para o fisco estadual com asoma dc 17.000 crur.eiros, referentesao exercício de 1945, e tq.000 cru-zeiros que teria de pagar no coi ren-te ano. imposto de que? 0 autolavrado menciona: dc indústria e

profissão. Mas, afinal, já não ficoucnlendido que as cooperativas nãoeslão obrigadas a êsse impóslo e aoutras ta.\as que lhes dificultem ofuncionamento?

Parece mesmo que até bá julgadosjudiciais nesse sentido. Incentivar scriação dc cooperativas está oficial-mente no cartaz, pelo beneficio qnetais organismos podem oferecer, t3n-to aoi que prodm^m como ios que

1 lá tanta coisa contra que se re-clama que «Ijrnmas, contra que tam-bém há motivos para reclamar, fi-

cam imunes e esquecidas.

Cma destas é o serviço de comuni-cações telefônicas interurbanas. Umleitor nosso comunica-nos que. nu-

ma destas noites, pelas 31 horas, pe-dirá nma ligação para a cidade dc

São Taulo. Disse-lhe a telefonista

que haveria uma demora de 3 ho-

ras, aproximadamente. A vigília se

prolongaria, pois, até meia-noite.Mas a ligação não foi feila. Nodia seguinte, pelas S horas da ma-nhã, se renovou o pedido. A tele-'

fonisla começou pur explicar que se-ria uma nova ligação... Depois, es-clareceu que haveria uma demora de

3 horas. O nosso, homem esperou,em vão, até meio-dia. Kntán. lele-tono», de novo e intocou «té a va-lio<a intervenção da tclefonistare!)ê*fe. Esta*anunciou que "ia provi-denciar", mas, por fim. comunicou

que haveria unia demora dc 4 ho-ras. Total das esperas: II horas. Onosso comÜnicante nãn sabe tlúe.rse conseguiria a ligação an cabodessas três esperas, no lotai de tthoras, porque decidiu desislir da li-

gação — e ir dç avião a São Paulofalar com a nesjo.. uu» prot ura-v» ¦ -.

O lirasil, entre outrns ,1110111a-lias que

'liojc o caracterizam,

conta i dc possuir tun exércitodc trabalhadores etn contradiçãocom a escassez dc braço? úteisc de sua produção. Opcroil-sçentre nós um fenômeno curioso:os homens dcscrtar»ni do cam-pn, afluindo para as cidade»,onde o surto industrial decor-renlc da guerra lhes deu exis-tência que lhes parece mais.tírradávcl do que a do campo.Mas, na cidade, sob o regimedas leis trabalhistas, qne foramde justiça, mas são frcquetitc-mente, desvirtuadas, o que scnota, apesar dessa afluência 'de

braços, c a falta clc atividadeprodutiva. Isso porque, infeliz-mente, o trabalhador frcqitcnte-mente não dá conta de suasobrigações, criando à execução('as obras grandes dificuldades.A situação é tão grave que jáse instituiu o prêmio, além dossalários, para o trabalhador as-siduo, c hem essa medida temalcançado o resultado que serialicito esperar.

fí num momento de desòrgani-zação do trabalho que sc pro-pala a vinda de novos imigraií-tes. A Kuropa ' foi devastadaptla guerra. I.á há muita gen-tc que precisa imperiosamenteemigrar para viver. Dessa,uma parcela virá ao Lirasil. Ii,segundo se vê cm telegrama re-cente, já partiu uma pequenaremessa desses candidatos áAmérica, dos quais alguns, se-gundo rezam as noticias, deixaram os campos d« concentraçãoda Alemanha. O número dessesprestes a embarcar, c certanien-tc ainda muito pequeno. Masessa circunstância não modificaos termos do problema, pois setrata do inicio de uma verdadei-ra corrente migratória que sealargará com o correr do lempo.

ü 1'r.isil, a despeito (lc pos-suir, pelo menos nas cidades,uma população grande e às vc-zes excessiva, está necessitandode braços para a lavoura. Por-tanto,, toda a atenção do poderpúblico, já que se inicia a vindade valores para' o Xovo Conti-nente, deverá ser no sentido tlerealizar a sun seleção, dc formaa que tenhamos elementos úteisá restauração do trabalho ruralno pais. Porque será ucccssá-rio dizer que êie foi totalmentesubvertido durante os últimosanos do poder discricionário.A lula polo abastecimento nas

grandes capitais c a expressãodessa desordem, acrescida dafalta dc transporte, (pie lambemcontribui para o mesmo mal.Diante dessa situação, n imi-

graiitc que mais convém ao lira-sil, neste momento, c o traba-lhador do campo, o homem (pietenha o hábito da vida rural e

por ela snla amor. poi na rea-lidade êsse iink'i:an:c, vindo dePortugal c da Jtálta sobretudo.

que construiu a economia ruralbrasileira. Precisamos, portanto,facilitar sua vinda c ao mesmotempo impedir a daqueles queprocurem as cidades para aiexercer atividades cie mero co-mércin. dc simples manipulado-rc^ de dinheiro, sem qualquerinteresse para o pais.

Durante a guerra, ao lirasil.como ao resto da América,a fluiu uma onda de europeus,sobretudo colhidos entre os que.por motivos dc ordem racial, ti-nliani que recear a ofensiva donazismo c do fascismo. Entreesses homens, excetuando algunsintelectuais que verdadeiranien-t-; contribuíram e contribuem

para elevar n nivcl mental daAmerica, e alguns artífices dcmérito nas suas respectivas es-

pcciaíidades, o que o Brasil re-cebeu foi uma leva de braçosinoperantes, de bocas que sótêm contribuído para aumentaras aflições do consumidor na-cionaK Evidentemente, não seráestimarei que o termo da guer-ra nos sirva para derramar nascidades do pais uma nova levadesses indesejáveis, que, emboranáo o sejam pelas leis do país.o serão certamente em face denossa situação econômica c danenhuma possibilidade clc sc ob-ter qualquer colaboração dc sua

parte.Com o inn da guerra, já se

verifica no mundo intenso es-íúrço de reconstrução, que infe-lizmcnte ainda não existe aqui.O Brasil, apesar de não ter so-frido as conseqüências itncdia-ta; da luta que devastou a Eu-ropa c assolou a Ásia c aÁfrica, está impondo a seitt fi-lhos uma existência de priva-ções verdadeiramente dramát.-ca. Para que -ponhamos termoa essa situação ángustiosa, pre-cisamos, ao invés da enxurradasemelhante à que aqui despejoua guerra, uma imigração dc va-bares úteis, dc homens afeitos ao

trabalho da produção e não de

equilibristas que vivem da niani-

pulação do dinheiro.? » *

aeu <i dc auu familia. Oá ri\tcúuiali pulularam «.- coniiuuam pululan-dn... Além do »r. k.rmíndo l''al-cão, presidente'do instituto e tain-liem presidem» da Companhia Na-cional de Alcalis, lá eslá o seu su-hrinho Armando Fnlcáo, o acu ir-mão Oscar KnleãO, a sua irnii Unaralcão, a sua sobrinha Maria l.auraFalcão, n teu cunhado Abel Ribei-ro « seu sobrinho afim Milton deVic.

íisses Falcões ensinai uina loriu-n» ao Instituiu! U presidente recebe

pelo IJancb do Hrasil e pela Conv

panhia Nacional de Alcalis, queconstitui unia entidade nebulosa emmatéria econònilcn.

Htgiene tte restaurante'

Informam de Nova Vork que oDepartamento de Saúde multou vá-rios restaurantes daquela cidade pornáo lerem mantido o padrão de lim-pena e higiene. Naturalmente, emNova Vork, metrópole que muilose prena, o lal padrão deve ser al-lo. No Rio de Jiiue.ra cidade nueraramente zela pelo sen aspecto, sehouvesse um padrão de limpeza, s«-ria baixo. Mus não ha. O que te-mns em nossos restaurantes, obtendo->• uma média virtual, é mn padrãode imundicie. Mesmo sem falar emperíodos de falta de água, quandouma pessoa sensível deve imaginar"horrores" nas cozinhas dai i-.ij.asdt pasto; a higiene destes estabeleci-mciilotí foi tem pre muito formal. Uuseja.- a limpe/.a não merece fé purparte dos donos de restaurante, fa-les respeitáveis senhores, cm geral,não eréem em bacilos. Higiene paraeles é luxo. K é impossível negarque a Saúde Pública parece algu-mas vetes ser da mesma opinião,

PÂZ ABOMINÁVEL

É só há conquistadores dizHHti

Roma, 19 (U.P.) - O cx-prlmelromjnlstro Franccsco MUI. falandohoje A noite, na Assembléia Constl-tulnte, em nome da oposlçSo dlrcttls-ta. disse quo os Italianos devem dei-

I «ar do acreditar em paz boa por-| que ela ser* "abomlnlnavel", e bem

»ás!m quo devem cessar de falar eroaliados porque "há apenas eonquis-tadores".'

O sr NUU, que multas veze* temInterpretado o sentimento da naçãomelhor do que os lideres jovens dogoverno, virou-»» Para a bancadacomunista c disse: - "Todos falamdi Russla. N5o lulgo que a Russlaseja pior do que os outros. Os rus-sos sagram do maneira moderada,mesmo no seu apoio a Iugoslávia,quando »e pensa sobro o que aFrança nos fez quanto á nossa fron-teira ocidental".

Disse ainda - "Teiuos-nos iludidoa nós mesmo e 03 Italianos falamde nossos aliados. NSo tivemoa ali-ados. N*o devemos continuar > Ilu-dit o povo. permltlndo-lhc que acre-dite em. paz boa. Teremos uma paiabominável1'* Jamais devíamos terfalado em aliados mas sim de con-qulstadorcs".

Afirmou que a paz da Itália será"pior" at* mesmo & Alemanlia, dccujo futuro as grandes potênciascomeçam a se preocupar. "EIm noslevaram a llusáo de que seriamos jmelhor tratados sc nos transformas-somo» cm Republica" adiantou o sr.MUI.

Em seguida, referindo-se h expio-alva situaçno interna, resultante dogeral descontentamento com o dls-curso ontem pronunciado pelo sr.Dc Gaspi-rl. Disse: — "O governodeve agir. NSo se trata mais dequestão dc programas, porem deação".

O SENTIDO FINAL DOPAN-AMERICANISMO

Poderei hoje concluir estasobscuras reflexões sóbre o pan-americanismo, assinalando queele, em seu pensamento puro,contribuiu também para conde-nar todas as formas da tirania.

O combate à tirania é a his-tória do continente americano.Os factos que tenho lembradobastante o provam, elucidandoa doutrina e as intenções dopan-americanismo

A paz dos povos — d.sse o

pio, na França invadida eocupada havia quem procurasselançar o insucesso das artnas,cm 1940. à conta de seu regime

político, o mesmo aliás, que lhedeu a vitória em 1918, os jiovo*americanos podiam contemplaro espetáculo de seu verdor co-mo sendo a conseqüência desuas instituições, quero dizer datradição de seu direito e desua justiça. Que outros vivamcom ousr«a» tradições pouco lhes

Sr. Oswaldo Aranha, quando importa; ma» não admitiriam

O que a Constituição pirmitr

JA se' viu — e a.pii comentámoso caso oportunamente — .|Uti flnova Cotislltiiição manteve o Tri-liunal do Júri. Diplomo elaboradosob a louvável inspiração dc dar «opaís uma democracia de verdade, eranatural, qué a institni;ão, de longae velha data chamada tribunal tiopano, não fosse extinta. Mas desdefliit ela será conservada, o que fieimpõe t uma remodelação (pie amoderni/e e llie proporcione o pres-({((io qne perdeu Será viável a ini-rintivn ? Inconteslavelmente, respei-tndns sempre ns seguintes princi-pios: "número impar de membros,sigilo das votações, plenitude de de-fesa, soberania em seus pronuncia-mentos ou julgados". Mas o legis-ladnr não esque.ctl. felizmen..-, asenha indicadora de uma rcestrulu-ração, mesmo dentro dos limites in-transponiveis que estatuiu, ao pres-(rever que n Júri será mantido"com a orgauhação que lhe der •tei".

Conseguintemente, a lei, girandonn esfera constitucional, poderá mo-lirniirar n Júri, scle-ionanilu-o. prin-cipalmenle, sem que deixe èle de•tr o triliunal do povo. Um dosniiris perigosos atributos do Júri éi universalidade dú sua constitui'çiio e n perigo cresci: «piando seexamina o funcionamento da insti-tuição em municípios do interior dnpaís, íi luz de decisões cl amorosas,nu absolvendo grandes culpados oucundenando inocentes, pela exclusivainfluência dos que superintendem apolítica loral, e, se não sob êsse cons-tran gi men tn. peln ascendCncia dasrelações pessoais. A Constituiçãomantém o Júri, "com a nrgani/açáo(pie a lei lite der". Çoncludenttmen-te, a carta básica permite a clabn-laçiio de uma lei que, estudados ossenões em verificação, recomponhans trabalhos do tribunal do povo,(lesarticulondorn de vícios que pn-dem ser expurgados sem ofensa.anprereito constitucional.

K o qne oportunamente se, devefazer, a bem mc^mo dn própria ins-(ituição, em várias misa* aindaamarrada à rotina

TRIGO PARA O BW.1L.Vom Vork, St IA. F. !>.') —

Acrodta-se que a (.'onimodityCrcdlt

'Corporation ofere>eeu aoBrasil dois rarrepimonto» de tri-iro amerlctino, no total de wreade moto nilibno de "busliela". Areferida nirõno'.-! govéi-namentulcómiprnn ontom. em Knn*fi« City.1.520.000 "busliels" dn trigo, u1,1)4 dólares n "burileis", c ...'.785.000 "bii.«*i»I'" 1111 Dtllutn.Minncsolii.

A RENASCENÇAMOVEIS E OECORAÇÔK.NCATETF,. 55. 57-59 - RIO

VISITARA'ÓS PAISESAMERICANOS

.Itelço, 1!) (U. t\) - O .Minls-lin-lo (lii. Interior anunciou que osr. [.oupoltló Clinvcz. clieCe do De-parta monto de lSMii-«Bstnr Koclnlde Mlnlast«!i'lo (.-iludo tot notiiondfipelo presidente eleito, sr. MltruelAleniãn, ixirn estudar ns condi-çOpa sociais de vários palsoa. OItinerário Inclui visita» a Cuba,Brasil, Artrentlna. Uruguai. Chile,peru e Co nnl W.

ministro das Relações Extcriores — está em função do equi-lllirio entre o passado e o ftitu-ro. fe quando se rompe esseequilíbrio, com a violação dacoerência e hierarquia da His-tória, que surgem as guerras —cu diria antes o ânimo de pro-vocar as guerras, pois estas sãomuitas vezes aceitas por quemas não desejou e tem de enfren-tá-las exatamente na defesa doaludido equilíbrio.

O pan-americ_.nismo refletiu,no curso da última guerra, a in-quietação do mundo americano,

que, edificado em suas bases

pelo sacrifício, sustentado emsua estrutura pelo direito, ga-rantido em seu esplendor pelajustiça, viu erigir-se no conti-tiçntc euroapeü uma nova concepção da vida o[x>sta à sua,uma concepção dc onde se ex-cluiam os postulados para emlugar deles se entronizarem osapetites.

Era o perigo, a projetar-nospara o passado. 0 passado en-sina aos povos americanos que6uas instituições não Mies fo-ram outorgadas por nenhum po-der magnânimo; Eles própriosengenharam sua maneira de vi-ver, criaram os instrumentos desuas relações, pactuaram, comos limites de suas fronteiras, osideais de'sua fraternidade. Nãoherdaram, de qualquer povo di-verso, preconceitos, sonhos, am-.bicões; e, abrindo os m^res atodos quantos, sem distinção dehábitos e origens, até cá trou-xessem o valor de suas raças,fundaram uma civilização ori-

ginal, em que não há irreden-lismos, mas também em que nãoliá misturas nem se visionamcolapsos — uma civilização una,indivisível, autônoma, compacta;uma civilização de meio ambiente. onde todos se conjugam para um só fim de grandeza'.

tíxatantcntc quando, por exem-

que um patrimônio sobrevivo detantas lutas extintas, opulento.,de tantas afirmações reproduzi-das no curso de tanto» anos,fôsse afetado pela insânia alheia,

já em tentativas parciais dê'submeter territórios e povoscontra clamai preparados, jáem marcha sutil de infiltração,

jâ em desígnios tácitos de »van-

ço, ao buscar estabeleecr, naterminologia da atualidade, ea-becas de ponte sóbre o Atlinti-co e até sobre o Pacifico.

Aqui temos, «portanto, um ca-so de equilíbrio quebrado pormanifeastações exteriores e man-tido, sem considerar o vulto dossacrifícios, «por uma energiaamericana interior.

Essa enerpa , revelou-se du-rante a última guerra, quandolhe cumpria aparecer. Esboçadana Conferência de Uma, eon-firmada na reunião do Panamá,notificada na de Havana, exe-cutada na. do Rio de Janeiro,ela espraiou-.* nas exterioriza-ções peculiares a cada país peloórgão repercutente de seus ho-mens responsáveis.

O progresso dos povos ame-ricanos foi determinado era

grande parte pela colaboração

pacifica de outros povos distan.-tes. Devemos-lhe reverência

por ésse concurso, de resto pres-tado com legitimo interesse;mas não lhes devemos seníoisso. porque somos antes de tu-do americanos. É o sentido ma-nifesto e claro do pan-america-nismo. Assim procedendo, nãonos confinamos — pois em ver-dade nos defendemos — mergu-Ihando no passado, isto ê, fir-mando a convicção de que ".

que fundámos nos pertence enão pode ser objeto, em conse-

quencia, de reivindicações o«empresas dc audácia.

Costa KEQO

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BANCO DO COMÉRCIO. S. A.O mai» antigo desta praça.

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país, um hulião quercniisi»- Hubão_¦ a expressão clini-.i de um dos

maiores flagclnS da humanidade, a

ptstc ne^ra. tambem chnniad» Inibo-nica. Ao ingressarinoç numa faseconstitucional «ia vrtla republicana;lUmprc l.i/.cl 1 profilaxia dessesmales, pir liiin podem sobreviver aorei-imi lilaloriál que os criou e ali-

Prosjcpiíp cm Sâo Paulo ngreve branca, iniciada petosestudantes para combater acarestla c o câmbio nef.ro.

"Comam ménòe! Vistam menos!.''Em Silo Paulo o«= estudantesVão crltando a pulmOos plenos,a\scit.qtando o* traficantes.

ft a prevê branca, em protestoContra, a bruta enrestinE o cllniblo neffro funestoQue o povo afP.iUn c asfixia.

lias diz um dos traficantes!A'enrto a coisa mal parada:— 6 a írevo dos estudnntes.Puro nazismo e mal.» n:\rtrt.

fia velha qupstõo racista.-Dns rnqas é a luln franen:Ao "cambio nesro". o pnulistnAprride com a "greve branca' !

*****Afinal o Getullo fez mais

uni dos seu-* despistnmentÒfl, Ketl-rou-se a tempo dn não ter «le assi-nar n. Constitulqfin.

TamhPm seria nm absurdo.Quem Já viu o riu assinar a sen- itençn?

* * •Alta autoridade militnr norte-

americana declarou que niio bareceio do uma novn guerra noperíodo dos próximos cinco anos.

He foii.-iio ncentiiadnnionte con-servadora. tmi sua fase prlmfivtae «x'«snz o.xte"--n de existência, éo Hnnco do r inércio o mnis nn-Uso iliKtltuto de i-i-MIto do T.iodo janolro. umle iniciou .suas ope-rín.iVíi fin I87H, contando, pois,nada iiienõs, de 7J anos (ie vldn.

(.'om a inveBtiilurn do sr. Car-valho de liritu na presidência dasua diretoria, hfl cerca «le umnquinzena do ano», sun orientarãoevoluiu eni eciitldo liberal. Incli-nnndo-sn 0111 boa parto pnra ocrédito Industrial, além do comer-(,'lnla uue lhe era tradicional, fiprovflvcl que fôsse Intenção doseu novo urientndor. banqueiro¦le InrRn vi^ãn, — vintiti ôle daprcsUlênolii do lin neo do Brasl) —.alçar '» Knncn ao nivel do gran*Je InMItuto do credito Industrial,lios mnldfw d<v* europeus e norte-itmcriennos. criadores de ind ite-trl:i« nnvns e aiiipài.-iilorw do de-ííenyolvimenló das iú existentes.Esbarrou; porém, na mentalidaderotineira. acanhada p "rarrancis-Ui" do nosso moh finhneeii-o. do'eurio i-a'.o" Intelectual, e teveqne tornar ao melo termo, ao mi-'-tn, tie unííi orientação mais res-trita. rt ficar de permeio, entre aconservadora e a liberal.

JOsflit fi a imprewilo traduzidaem nosso oepir.tó peíps balançosgerais apresentados pelu Hanco,em causa, notadamente ¦> mnisrecente de todos, fechado a 3(1 dopassado .lunho o referente ao pri-meiro sèmeatre do ano corrente.Ao seu capital, elevado a CrSõO,000,00.0,00. dos quais reaiizndowC«S +S.'_O2.aO0.flO logrou o Hancoreunir CrS ,1S.220.93,1.00, de. reser-vas. A llie prenunciarem novn opróxima duplicação (io patrlniO-nio. Km assim sendo, é um gran-do hapcfi narloca. cujas agênciasbusca instalar, de preferência,nos bnirros de vldn própria doDistrito Federal, dentro do cujoftmblto nmplln progressivamente nrespècttvn projeção.

ErnnVi Aquela data. os seus de-pflsltos de CrS 3031537.24.'1,00. ílvista, e curto prazo e de Crfí 1.0G0.S31.no. II prazos maiores,somando uns è outros ein Cr$;1S4.50S. 075.40. correspondendo,mais ou menos, an quádruplo do

i capital e reservas, portanto, ain-i iín com grande margem para o

crescimento equilibrado desses de-pflsltos.

Acrescentadas as respoiisabltida-tle.4 de outras espécies, riiontjindoã CrS 27.78:'.571.70, o conjuntoilcliis subia n CrS 412.SSO.(147.10.cifra. esta. correspondente ao exa-to' passivo global ex-igfvel doInstituto.

Cnntrnpunham-se ao mesmo nsvalores ativos seculntes

prédios e crédito." hlpoteoArlc*.relntlvanicnte ao capital e reser-vaa«. Montava tal Inversão emCrS 42.301.578.40, sendo CrS....'20.540.340,20 em prédios e Ins-mlaçfies de uso do Hanco. ft oarestantes CrS 21.852.232.20. na-quelcs outros Imóveis e nos cré-ditos com garantia hipotecária:

Essn relação se oferece algoelevada, convthdo reduzi-la, aten-dendo fts exigência* C". atual sl-tunção financeira coletiva, bemcomo ao caráter do instituto, queí essencialmente de crédito co-mercial. acesíoriamente Industrial.

Kubla. como dissemos, a S7.0% aproporção do crédito cbnssentldono ptlbllco. face no conjunto dosdepósitos, excedendo estes, por-tnnto. Aquele, apenas, dn 12.4%ao conjunto de ditos créditos. Talproporção reafirma n sadia com-pfeensão, pelos dirigentes do Ins-tituto linncúrio. do papel deste nasustentação do crédito privado,com especialidade nos temposoenrreníes e diante da censurAvel

tos. ou deixar de declarar todoios seus rendimentos."

AUTORIZAÇÃO PARA O fi,-BRICO DE VINHO COMPOSTO

O diretor dns flendai InterpM,«.de 'acOrdo com o disposto nô ar-tigo lll. do decreto-lei T.404, 4*22 de marco de 1045, eonceddu tvfirma A Matos Pilho, do B«ta4odo Rio de Janeiro, autortóa^epara o fabrico de vinho comporto,.branco, melo doce (vermute), cujafórmula foi arqtilvEida no Inetltu-to do Fermentação do Ministérioda Agricultura.

OS DESPACHOS DE MERCA-DORIAS

O minisiro da (fazenda r*co-mendou aos inspetores daa Alfan-degas e administradores Aas Me-sus de Rendas Alfandtgadaa que,a parlir de 1° de outubro próxi-.mo, não mais deverão ser procea-«ados despachos de mercadoriai,cuja ex-portacüo esteja aujeltã ltllcenqa da Carteira de Exporta-C.lo e Importação do Banco doBrasil sem que os respectivos ex-

política flnnncelrn do Poder Prt-1 portadores apresentem além do '

b'Ico, no concernente ao campodo'crédito privado, cumo no re*Cerénte ao provimento nop im^tospúblicos.

Osí reaiiltadop brutos da*, opera-t;5e."' do Banco, no semestre emapreço, subiram a CrS

originnl de licença, na forma dàpraxe, e .jun tain elite com ela, maliuma via etípecinl que se destina-"rfi a ser devolvida àquela Otrtíi- '

ra pelas repartições , aduanelrM,que nela deverão 'exarar declara-"

:uo expressa do haver sido efetl-22.084.054.50. dos qunls. abatidos j vado o embarque. Recomendou.«CrS 11.3511.275.30. de juros pnssl- outrossim, n rigorosa observânciavos, ficaram CrS 11.327«7711(110,: daá referidas Instruções e escla-

receu que a devolução devcrA eerfeita ft Carteira por Intermédio da,agência do Banco' do Brwll. »••dl-ida no perto por onde «e v«i+-

apllcadp.s como 5c segue

Im-Gastos Geraispostos

Depreciações e Doa-ções

Capltalisados cm Rc-servas

Dividendo, na basade 15 <"r Anuais...

CrS

0.ãn0.822.9U

215 1B4.DU

Ü30.662.30

3.600.958.90

ficar o embarque. aaPara maior ra-pidez dn devnlucão daveri ser elaefetivada por simples protoootoIiidependentcnieiitp de oorrespon-dencia.

Disponibilidade . emcnixn e no Bancodo Brasil

Valores realtsávèfs ícurto e lonco praz.o

. Soma ......

CrS

il«9.,'103.3lil.30

396.856.723.00

Fura preferível, eni noaso en-tender, atendendo tis perspectivasdo presente, eleunr essn capital!-zação dc previdência, embora re-duzlndo provlsorlnmente a respec-tlva renda habitual no capital.Esta é a observação que nos ocor-rea face aos algarismos que prece-dem. convlndo assinalar, em fa-vor do I3anco, a forte proporçãoda« garantias consitrnadaí. no bn-lanço em e.vame. para os crédi-tos em conta corrente e de initii-reza hipotccArln.

Estas e aquelas subiam efetiva-mente n CrS 151.480.125.10 larsa-mente cobertos, portanto, poraquelas, no valor dc Cr? 272."3:1.206.70. correspondcinlo amargem de S0% sôbrc «?tea.

Resumindo e como remate aasreparos que af ficam, cumpremencionarmos que, nn classe dnsbancos de caráter regional. f> oBanco do Comércio uni dos mnisImportantes e cujo movimento deoperações, ressalvadas a« mobili-zacties, se nos nflptura nuil raclo-nalmente articulado de um modogeral. — GY1. übába.

4B0.220.088.20

ISENTO I i l.v(POSTO DBTAIO

to'queremista, o Instituto dolornou n»> mãos de seu prr-

, sr. Fernando Falcão, um»iwo

Sal se

típp'*:ic áe rropried_\rl* r,ra

Deste total, volumosamente cx-cedente nò passivo exigivel. Cr-3.10.405.452.40, correspondi.ani aocrédito consentido aos clientes do

Evidentemente. É preciso lem-! Banco, cm proporção de 87.0";po para engordar o «gadode manda-lo ao matadouro.

Acacio Alolinn e Áurea Durãoforam socorridos pela Assistência,feridos num sururrt. na casa emque moram íl rua Joaquim Silva.Pelas declarações de Acacio. deulusrar ft brlgn a reclnnia«:ào poréle feita a Áurea, que é a donad.i cnsa, porque a cnlxa dAppiaestava vasando c mollinndo-lhe acama.

Essa historia eslá mal conta-da. Onde Si se viu caixa dogmavasando neste temro. se» Aoa-do?

Gyrano & Cia.

impara tivãméntò ao volume deditas depósitos, em relncüo nosquais, por sua vez, as disponibili-dndcw eqüivaliam qua« a 30TÍ, noconcernente a«oc j\ vista e íl 2Ct;30.f7£iao conjunto delas.

Tnls proporções estavam emacordo com ns médias, excepclo-nalmente altas. que»n momentoexige, a darem a medida da dire-triz seguida pelo Banco, referidancima, e à se. situarem cquldistnn-tes dns extremos, 7ta esvie.ie,, econciliarem, por conseguinte, osinteresse- próprios dn Jtancn, eoma função que, ao mesmo, cabecrererr, eom especialidade na £po-ra de ..normalidade no meio emqne opera.

Eim. de cerca de 41% a. propor-cão dns sua» imobilizacõcs, em

IAIPOSTO DE KEXDATendo em vista o exame da cs-

crlta e o resultado a que chega-ram os peritos examinando os 11-vros da Companhia Industrial doP.Io dc Janeiro ê evidente — dizo delegado regional do Impostode P.enda — que a processadadelx-ou de declarar todos os seusrendimentos, e não prestou escla-reclmentos satisfatórios.

Por Isso, mandou aquele delega-do regional proceder ao Inncamen-to ex-officlo para os exercíciosfinanceiras de 1941 a 1043 (anosde 1040 a 1942) com a multa deü0% cominada na letra d do nr*tigo 143. do decreto-lei n. 5.S44,de 23 de setembro de 1043, queassim dispõe:

"Art. 14ii — As mnlta.s de lan-caniento ex-officio serão as se-guintes:"(fl de 50Tc sobre a totalidadeou diferença do Imposto devido,so o contribuinte n.io atender ftultimação do art. 7S, não prestarsatisfatoriamente os escla recimen-

Cum rela. ,. iu proCMSO «IBque é lntére cuia uma firma d«vta capital, resolveu a Junta Con-sultlva do importa ia Consmn»que o carbonato de magnésla. «npó. esta isento do imposto d» coa-fiunin, como produto oflctnaJ, Mtfaço da lelra «t. das Issnçdss 6$.alínea XIII. da Tabela A. do d«-creto-lel ti. 7.4IM. de H d» maro$de 1945. desde que vendido NOindicação terapêutica e «em bula.

PltODUTOS CJi:p: PODBM SBBEXPpr.TADOS

0'niinistrli da Knzend^ porfM-taria de ontem, resolveu exelutrda proibição estabelecida pelo d«*.creto-lei n. ll 647 de 32 ds a*«»-to último, os seguintes produto»de que traia u portaria n. «501»de 20 dn citado mês: amido, ihrclila ou goma de mandioca; ba»nana sei-a, Intuir» (passa) em Co-c(« ou em [>•'•. castanha de cajti;caco rnlndo e amido de milho.

A exportação dos referidos pro-diíto.s e.-stá sujeita à licença aj>ré-via da Cnrtelrn le Exportação éImportação do Itiinco do Brull.

PAPEL DE IMPRENSALondres* 1«0

mo quá sé imimprensa noagravado pela

(I: i — O consu-cln oi d» paipel ds

listados Untdoii.cãpacldada ou ln'-.

capacidade ctinad nee <5e abecte-cer seus 'fregueses, domina, a *l-tuação munlial áe IM«pel comumo paiwl de jornal, ao qu« se ajjü-rou em circule* comerciais e ln-dustriais digno- dç todo crédito.An mesmo tempo a expansão dofabrico de pipfl nos Estados Uni-doe não se espera nunwntar mui-to de capacidade por ora, contl-niiando pois sua dependência, nes-se setor, do Canadá. Conquantotle um modo genérico n&o haja es-çassez de cu turo de madeiras nomundo, a. situação do forneclmeai-to dc papel, ne-tès próximos 2anoB, por certo, oferece perspeoti''vaj! daá mais «si-aveu.

C01ÍRUN) DA MANHÃ -— Séxta-fo.iia, 20 de ,Setembro tle 1!>4<>

AVIAÇÃO MINISTÉRIOQ J)JJ[ jj>.();j^^^ Boletliii ila DiretoriaDA GUERRA

^AJhSiàb&Êl^^^mM^^MMM^M^M^M^M^MmÊÊÊMM ¦

1'RANSFOR.MAOO EM ANFÍBIO O HIDROAVIÃO MARTIN MARI-NER — (S. I. H.) — O Bureau Naval de Aeronáutica anunciou ter aceitoa entre» de um Martin Mariner dotado de um trem de aterra, em'Kamoteavel. O novo anfíbio denominado PBM-5A, está sendo submetidoa provai adicionais de vôo no Potto Naval de Provas Aérea», em Pa- . ¦tument, Maryland. Da mesma forma que o aparelho anfíbio Catalina ia..

Drvictuivâa, fxauemçA". llccli.nínnirtitu e iioturacAu at ofiuims— u ministro, ontem, ( resolveudesignar, por necessidade do >er-viyo, o major Dal mo BetiteiMonteiro, pKia servir na Dlrotorlu Ue KitscuiiarU; o i'çn;uel.1'auio liortfl. Uodrigues, \xa mei-n.i Diretoria! o ten.cel. Anlliuiti» Andrade ]>ara, romo repre-sentante «lo Ministro Ua CuerraIníògrar a conil^Au deálgrnudiipara proceder »o estudo de pa-drões, norma!» e egpéülflcHçGeade material ferroviário; exonerara pcildo. ilas fum;ne- de profêá-sor d* matemática nn uiifsii de(.v/lólals da reserva o major \Yau-rlou da Silveira l.andin;. li-cer.ciar tio serytço alho os *•&eu ndo? tejienteji da. reserva Ju-a.* .Mai iiufi de Carvalho e Joa-iiui:.! Muntz; mandar ficai*juÜU.uno gabinete militar dít;-presUténda du flepubllea o major Josfl.Vltorlnp -ÕúrrçU; [nottiettr, por jntcosKiüade do servido. citu£e da

iia 'ia• i/.it. ii majorPBY-5A. é considerado adequado para o serviço de salvamento aéro- I Humberto PeõllélõínavaL Com nm peso bruto de 60.300 libras, o novo Mariner terá umalapacidade dc caria util de 21.0M libras aproximadamente, inclusiverombiHtivel. Foi aperfeiçoado pela Glenn L. Martin Companv, de Bal-hrnore, Maryland.

Interesse americano najato-propiilsâo britânica

ÍCharles Gardner — B. N. S.. eipecial para o Correio dn .Mciiiiiãi

Venho acompanhando o Esqua-drüo de Bombardeio britânico nú-mero 35 em sua viajem de "boa-vontade" pelos Estados Unidos elenho recebido algumas lisongeirasimpressões sobre o conceito em qne

adjunto dServiço do Material Deiibo dií5ft, Il.M. n major. Hafael Mu-11 hos de Morai;1: fiscal a ti ml-íiistrativn da -Fabrica ue Cur í ti-ba o major Amilcur da Silva l*i-res; subdiretor do Campo deInstrução de Oerluinò o majorOsvaldo Goiiquive.i Chaves; chetn do Servlíjn dc TrnnsníiKifòeaiia ia. )l.>itiãu .Miliur o mujurArnaldo Aug-iiMo da Unia; che-íe da Ia. M*çílo da 9a; Cil., omajor Prodorlco (.iuilherino

ventia principal em aviõe, de WÜI.|SS_ cS.S.^à^liplos motores. Sabe-se que várias | de Contabilidade lirral dl. Cur-o rie lútcnilencla .Li l'..~/ula .Ml-

O OAftllO DOS BO.MBKIKUNi '.\ POXOU ESPETAI -IXA11MKN--VE. MATANDO O MOTO lil SIA-- Ao efetuar, em ri ande veto-,iidude,; a curva da rua SAoCrIi-.toyiAo eom Den. L *..*' Otoni.n carro de trau>jporiifà rápidosdó Corpü de Bombeiro,* AIM»!nlhishlu peio soídado-mo.vris;àOarllridu Araujo da Silva, üiipu-1lon „.. spetaeujarmeiite atirandoiV «'btaucla ndo *A o motorista ;como tampem *•* sem pa?sãsei- 'ro?: aspirante!' \'a!u-r. Cardoso.I.i Silva e soldados Nelson For- Itiundcs Pereira ' * Panlui». Car- Idoio da Silva. Ouii i'X. ¦¦*•*; A o vi" |mot-orltoU tine, em virtude" ,ú,\$'\graves tendes recebidas futeeeiiii» local, os demais sofreram;apenas «ontusôe* e, encorÍaçõu.«Kfii-ralizaüas, sendo ¦ removidos ,para y lio^pltal da Corporação aune pertenceu)i <¦> ¦> orpò dn in- jnítoMi motor ti. 1 a foi recolhido ;ao ííPcVuíerio ilo- instituto M<v-n-eu . Lp-siiI/

.VTIXCilUO PELO TIJOLO' -Qua tido se achava a >ervli;ú üafirma imobiliária l.eite I.i-mitada. no 'prédio t-m cüiisti a-jjt.vo íl rua ííiiKtax o Sampaio, 2t*2''.o RUJíUlhr de\ est-ritorio, Artur jKi rnand.'.--, fol\ atingido por umtiioló ijne $n üe.-prendera de rc- |

DKSIM.ir.napós

altura sofrendoi;ieo,. Apo> recéln

fratura | ,,i„r (tí eu-

hospiUi»

1,1

1.1

firmas aeronáuticas incluiram pio-vlsoriameme o "Python" cm seusderenhos dc aviões de longo raio.

Holls Royce "Trcnt": Este motoré virtualmente o "Derwent" modifi-cado. que quebrou o "record" develocidade mundial. Não é consi

lílar de liest n.le .. capitão Heliedltú Aiidra.li-, do nuadro dini, ndcttcl» «hi Knri-iiip.

llonirunK«*n<* n' ministro assinouI dn homenagens d

Kfiic rnl*

e tida a aviação inglesa mio apenas ! derado senão como um motor expe- ; SViloí1 'nos Estados Unidos, mas tambem j rimental. Sabe-se que a Holls reall-1 i-í„1uno* Açores londe os portugueses 20u progressos «uperioies aos alcan-agora tomam conta do grande ae. çsdos no -Trent" em seus esforçosloporto de Lage) e na Terra Nova. I e„. proi da jato-propulsíio.Duranle os quatro dias de perma- ! .,ainda do Esquadrão n. 35 em Mit- I , Uma das P"ftuntas que mais mechel Fleld. lias proximidades de No. I 'a7-en' °esá' "uc cstou na Americav» York, houve grande interesse i e es,a: 'Q"81"10 us Ingleses lerao | Kt.,,u.u-tf ao ministropúblico pelos detalhes dos 16 bom-! avlòes transatlânticos movidos a ja-; João l.uli Monteiro ilebardelros Avro Lancaster e das ae-,'" realmente transportando passa- i|ite acaba ile .'.pKros.-ai

«._..._ . ._ ..__.. _ . ! irpIroK através rins rntns mnnrilnf»:*''» « tO^, omiü fora a iSOfVi

-- oavtPu*

ivito ao?-Valentlm

¦ da Silva e Mario Ju-'«luivNfi, por motivo de

suns rdenles transforeubtas pa-ra a reserva depois de haveremprestado ao Kxàrelto *• ao paisuerca de meio centenário tlebons serviços.

- Ap.ergeneralIlarroa,

ile San-

irUliurlll, ¦•!itvlivctal ,:,• Aul^leiitn ,.:trfto resistroü o,

COLHIDO K MOHTÜ 1'UISTl:i'.M... - o operário-¦ ManoelUai*bi>sá de Souza visivelmenteumbrliiKaiJ.i, au t.ntnr através-sin- pi lellu ila linha férrea, 11.1t-íai/ío d.- .Maria ltoltita, íoicolhido por um ' iri-iti, tiriiiii'morto tnstautaesi'. ' 0 cadáver«om gnia tio *:'," di.trlto. fòl re-

lovidii para u liéçroturt^l dip | r

PrtKSO PiJP.ft.IOSODE1150 — 0a di-tetivc„ Jofre, pio Hi" dlstrltiMa; dlil'r*ihila» -'detiveram ua-tom o perifoi". desordeio Tupâ <i iKllvti, acusado de'.variou di^ttir-bii» p as/.vssüeü na Jurisdiçãoi!a..nele «Hsln:,,. Tti. .1 ífliie •'¦ p| •-•.prior i'.i> i:\-i-i'p'l!«i. liln onile-t,nd,, » 1 ano f ¦: iip,py.-. ,|,. ,i,..t.'nfto, y|i6|p' juii ila u;> vái-ai'ii;niaat por lia ver apunbaia*ilo cloi.p. -Inillvlutitis no inorrh .11Tuipl e re«póudí por rrlhitiUenti.v... ua H' \'ar.i .¦•::¦.„¦.,.,

\ ir.p'.s.'n> ll.» Tl|í>.l v.ppif, ..ii..,.ii,. rua Ititiiirú ;^T. i.piíc ? . lui-melara MÚ** -*er íerttlo a l-at.na perna esquerda,-um inra cim-ti.ii.la ciiiii o irosi>ril.p|i(p SiU, ,iei.i.

fOl.i.SfiES — < -fin i'ipntii>,-.|'«< ercorlr.i.õ^ /ReueíM irada*, ;¦-*rnm iriedica-dos no tln^iiitai,lie-h.liit. Vaica" )'«-lira ndu..,-. »• nsfKUtdn; Maria, Antônio Kroke-fi-.. doinestlea \\* IT .iú,... «.-n-

uli filhos Manoel,.' HVr.ilion in-!» e i:t mm., resipectfvair.ente,.li-.\o . .CrisnMomo 1'er.^-:, ,|p :c;mi.-', ' •' I,Va,ii,i> «. ;-.--eira.' «ie'."i min», openirios, inm ilec-lar.i-nim ter<jin sido fer(do> niima e«--.ião provocada pelo mito em

viajavam i-ujo inutiirlstii t-vu

DA MARINHAí "iiimiimi para medleo du A

niailn -- lleailüou ontem a pr«i.i i-iríta ih-, lilslmio .Vuv.ilMedlídpa Tropical, lendo ooirip;

l.pun

At.,. il„ iiiinlvlro..^ re.iiii

iíu 1,'ilui

i''.'l'Hill:;n«> ae

Uli.": Tu-iluni.il

Jo...: Alvc.p..> dê Uli

.ii'S l'auln i.uthni-rio, i-baldimT(.i\i'.ra e .Manuel Luiies Pitlio

i on\ er%n«.'âo rm iiiüií-v mi *>i»rinhn !i!it a vi •¦> iíu liirettt.•in í'.n«liiii . .umi o iiiiiii-'r..p ii^. in rã .HH'. ¦ uni. %p •¦ p.ieiin. ¦',¦lu:-', iniiliu' ,ie»i..mu.ii.. ..:..

a,

SiyvM.

His!;.j;'i iMi:.-

a o -Clltl'1- a.iui K

entupa-re< o.itorme

. Ila| Ml»...i.Ili'll/l|> ,. illiJpnriu.mn: ....

¦ ndu rtquüi/ienieinliiiieiitii¦ i;otii o »lH,e un. idlada

a fun de ntaiHvr «"in o>a>|iii ante"; a .;;iiii> instantes depC-lefttrti ene iilioma iu^as,

1'romoeArK -- ,\»i i *i.i'|ui dfl'i:/.;lttl'..p» N.ii.ii- l.pi.ini in.,11...\ ii;t>- :i >ei;umiõ; sai'gento.>, t\caecttUi .um oj,- artigos 1"> e 11".

il;:, do aluai remi.au-entoi»

l'e IS .para i? n Depáriatueu*i ti (t^ Vigilância, i (fittróu a?-st«iii:iic«« ocurrenein^;

('olhldit pet» hinidr — U VIlfl-!;'iite vs<í-.,t «oiielí» tt umli iiníbu-liiiifila do hospital Minfiel Cou-tu para ».,.'iin'ei' .l....< Alulile Ila-tiífttt, «art d.t l.lmpe-a 1'ibaiia,]*'¦!¦ ter htdy atropelado pelobonde motor n. 1!>(13, tinha »«'a- iVea, no luaisó <!«>< Leões. l) f.n ¦i . f..p| |piitmiiil.-iulíi an :i" illstvl.'

Poria arronibiidn o vliíi-1íbiilo /.IC. lie »enUo ri.p 1'uti't:-'pi,.-,! de' iltiiii :,p«, »\ i;.p.li'lBiii"iAlve-». com tini i on a-* anl^ridadf'di 1 !¦* O.l' . que .i.» jiiKfeSKnr |uo . i';-v í'-o <!n i imda .tu- outra-ri a":i'ii.'"ii'':i a poria ijiit; Ha•.hiKiiiii ii,. :„,i„ ,.:,.i,. ,-ii., a im.

: in .i ,i.i i: v i- li .. .iu... ai, mdii yi*. I.iroxlnui ,\ no rta encon-

j iioii lim p;i'r d.* tamaneoí e •-• la-,!!¦-« fe mnnieii;a e.-<*ondldas .i

1 "Jl iflêlfns' il.. ,li-:;i n Iiii |il.i ,-ttit-i;i \u,\ ta.

.ViitiitiiM-wl nliniidoVin -.'•} — *)viuüante ,"!' foi prouy^radíi em-on |i.p-l(i ,íi i-iiiiilir :•..'!¦ A •:a¦.• It.plii. Si.li-nl residente íi rua Ai-'ufrante

yT.-iinaiidiu*.'. n, "üaoar-, taiurittti l"i', parn apresoinar

iiuni.xu ciiiitr|i .IJiliiPi- |i'r.iiiip|M'.uM.i.tii, iiiin.iiliu' ;i uveiililii Atllii-

j níovej iMubo a, lf>:':;, qne preten*.Mi roubar *¦ .eu autiunove),

ilo Pessoal do Exército

ADIÇÃO. TRANSFERÊNCIA K APRESENTAÇÃO OK OFI-CIAIS — REQUERIMENTOS DESPACHADOS —PERMISSÕES

ile ordem <ln r\. sr .Ml-,) a devida eyvmM.>i o

Q. C. t)0 EXÍRC1TO CAPITAL. BDERAL. 15 llt: SSTEMBIIO

DE IDlii

lllll. Kl 'IN INTIlltNO N " ;:i

Publico.nísíi u .pasepu lute)

Aprr»ent:ii'. ii ile iilielnii: Aore-sentaram-se, dia 17, a eila plretorla,pelos motivos abaixo, os segitiiUDiOflclalí:-

Arma de Artilharia; CoronelDjalma Diai, Plnheirü, il.i K I' SP.t por ter vmdo a eala Capitalem objeto de serviço c reuressarpara SAo Pauln nò dia 2d dp vor-•e:\U*; Tenivite-Coiom-I l.tiíz eiío Uchõa Cavalcante, da V C pnrter iPRresarip a Cur;'ilia de ondeveio a serviço; Ma (ores - Fr n-cisco ile Araujo Maclindo, di D. SI.

I.. por tor que l*^co»i Paula e continuai *vr\

(io II 6" \\llier-íc a S.i.fei lu

Ilcqiierlmentus despachai da* puresta Diretoria - Oficial* -- Capitãoii.i arma de Artilharia, Durei Tava-re* de Carvalho Liífla — PermijsSooara contrair matrimônio com ¦;*Senborínhá L&ún Vaüo da Cvniia,residente a Hua Almirante Sadcqúi;cie Sá. nll 289, Ipanema, nesta Ca-pitai - Despacho, "Deferido". —Capit.ui da arma de IníanU:ia. Wol-fanco Teixeira dr Mendonça —Permísiüo pára contrair matrimôniocom a Senhorírihji Ileloisa de Albu-quefQite e Silva» residente A RimBacilo de Ipanema, n° 9fi. Aplo. 2— Con:cabana, "nesta Capital. --Despacho, "Diferido'!.. -- 1.» Te-rietité da arnia de Enpenharia, An-tonio Dufftes da Andrade Amarante.-

Penni.ssâo para contrair mjitii-

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llISIitlUn Mí-.llVITIMAS nos

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IIi*Krrn<MiH ilr Snnto*

íqnaves York, que realizaram um gelros através das rotas mundiais"vôo em formação através do Atlán-1 £s,a Pergunta., nüo e fácil de res-tico sem desarranios técnicos e sem 'Jonaer Por1ue muUos dos 1UK '"'um sitiai sequer de falha em qual-1 '«rogam esperam uma resposta emquer dos (18 /motores Rollss Royce tetmo* de. n °" I8 'ncses- lnMi^^er)m mente seria um caso dc exagero ali-"

Foi sobre o desenvolvimento «os, '"cmar tal otimismo. O tempo quemotores a jato-propulsâo que mlüs i deve transem rei antes que os aviõesme interrogaram. Há três destes! de motores movidos a turbina c gásmotores — e outros foram ou estão j sejam utilizáveis pelas linhas ac-sendo estudados. São eles: o Brlstol"Thcseus", o Armstron. Siddelcy"Python" e o Rolls Royce "Trcnt".

O Brlstol "Thcseus" lem lima ve-locidnde média du aproximaaamen-Io 481) kms. por hora com motor de2.350 IIP. — o nessa velocidade oconsumo de óleo nüo é maior queo dos motores de tamanho similarmovidos a petróleo. Possui oito câ-maras de combustão e é do tipo decompressor axlal com três estágiosde turbinas. O "Thcseus" foi prln-cipelmente um motor experimental— um passo prático para o alcancede motor melhor c mais rápido.

O Armstrong "Python" possui 14fases de compressor axlal, enquantoo."Theseus" possui 9. e produz 3.670HP. Tem 11 cSmaras de combustãoe duas fases de turbinas — e eixocompressor engrenado a hclices deoito pás em contra-projeto de 32centímetros de diâmetro aproxima-damente. O "Python" será lacil-mente ajustado na asa e terá ser-

rcas depende tanto dos fabricantesoe iu.selngem e dos desenhadores deengrenagem de prcssurizaçâo quan-Io dos construtores dc motores.Verdade é quo o tempo de desen-rolvlinonlo dos motores a Jato ten-de a ser menor que o do dos mo-tores de plstilo, mas, considerada aquestão vital da fuselagem, duvidoque qualquer avião dc longo ralobritânico esteja transportando pas-sagelros antes de 1950. Na verdade,o avião propelido a jato sem dúvi-da voará multo antes disso, e defacto dois ou três, segundo os pia-nos, devem iniciar vôos de prova nopróximo ano, porém permanece afazer multa coisa antes que possamconduzir passageiros através doAtlântico. Não obstante, o que te-nho ouvido, aqui confirma minhacrença de qua quando o primeiro"airllner" do mundo decolar comsua primeira carga de passageiros— será um aviflo britânico com mo-tores britânicos.

NOTICIAS DO MINISTÉRIO DAAERONÁUTICA

lentes, acessórios e peças de substi-tuição para aviões e motores, nãonecessitará de prévia autorização.

Estas Instruções dão execução aodecreto-lei de 26 de dezembro de1949, que dispõe sobre o caso". •

Oficiais e civis chamados — De-vem comparecer á 2.» Dlvlião doEstado Maior, no 10.° andar do edl-fido fiéde do Ministério, com a má-xima brevidade, a-flm dc tratarem

Regulando a importação de aeroronavei — Regulando a Importação |tle aeronaves, o ministro baixou, on-tem, as seguintes Instruções:"A autorização para particulares,íirtiiàs comerciais e empresas dcnavegação , aérea Importarem aero-nsves completas, montadas ou des-montadas, de qualquer tipo, seráobtida mediante prévio requerimen-to ao ministro da Aeronáutica. Des-sií requerimento deverá conslar: or.ome, nacionalidade c residência doimportador! procedência, quantida-dade, modelos e tipos das acrona-ves e respectivos motores, bem comooutras características, entre asquais, so comercial, de treinamento,etc.; o consulado que deverá visaras faturas; o local onde será trans-portada a aeronave e onde será de-sembarcada; os meios de transporteque serão utilizados (aéreo, mariti-mo ou terrestre); e declaração ex-pressa sobre se o material a Impor-tar é destinado ao uso do própriorequerente ou para revenda.

O -requerimento, a ser entregue á I cmhe^nehtr J'Moa".iiit"òDiretoria de Aeronáutica Civil, on-rio Inicialmente será informado, cn-tre outros aspectos, quanto á capa-cidade jurídica do Importador, seráencaminhado por aquela Diretoriaao ministro da Aeronáutica, por ln-termcdlo do Estado Maior. A este

Xorti MiMTrliirlo Ue Jun tn —Pelo domando da lu, iteirihuMilitar foi nomeada ontem amia. Ivonote Karia, para exeríer o uartfo de secretaria ila.luniii ih' Alistamento .Mllltnr ,.S. Sebastião do Alto, M.iiado dnltlo.

1 1'ltll» llr nilliln. niilllnrp . —Os ailiilos militares oreilenoiadõsJunto ás rupèrsentàçOoH dipln*imulona estrangeiras, nesta ru-pitai, acompanhados dos corone-ís 'Sena du Vasconcelos, r-eore*uuio geral ilu üuerr. o Axiiniluijii llrllliiinte, dlretòr-geral uiMip!o-.M(t.iiií2.ii:;h, a,, E.vêrrlto,visitaram odtem p'oln manha.nu Piiriniii .Magalhães Basto., oI'arque Central de ' Motomechnl-zai.iipi ilu l5xi''rclto, onde se (le-llveium pur Ipiiiku» horas icorrendo toda.1* aa auaa vasta"ileiiçpndeiicias. Por ultimo íoi-lhes oferecido um uimoyo uo sa-lão do refpl .pjpps dos oficiais da-quo parque. Hoje, os diploma-tas militares Irão com o me.lliafinalidade e acompanhados daitueles oficiais brasileiros A Cia.de Manuntenyílo, sedada no Cais1do Porto, dotada das mais nio*derna» maquinas de guena'.

Avi«o . a I niilni/r» Ailmlnla-trntUn» — o ,'• ,'.. do Kütahe-leclnienio (,'cu de Fundossolicita, 41.11- iitcrnudlo, ocompiiteclmen urgcncLidos tesoureira iitiidttdos ad-mlnltrtratlvna rtogl.lo .M<lllar ao lístaii .nento a rimdo tomarem ciiiiheclmento daíInstruções referentes ao paga-mento do corrente ni('s.

A Ininiuiirni.ilii dn iKri-Jn Mil-trlr. llr M. M-lin.M_„ _ ,\n plujci.1110 ildiiiingo, íis 111 horas soi-iiInitugiiriidri solenemente a no-va Igreja .Matriz de ,s. Hpliaftlão1'iuiütniida na giiai'iiição da VI-In. .Mllltnr o Deodoro, para aten-der n respertlvn guarnlção « po.pulação local, o aln cohtaríi coma ITPisenca do presidente- daRepublica, d. Jaime Camnin,mlnlatro da Oticrra, tod

fra 1111 a do craneo,grave; foi internaillll lieiilllo Vargas

n t rani-.i-ii

Ip.I JllllIlU'.I clentlfli ;n'o du (aetn.

TltArilOA OCOIl.UliNCIAKSTAÇ-AO l>. Pi-.MIn II — atentar vlnjnr .conin |iing|p|ite -1:

¦ uii.h das portas <!.¦ um trer(•'•'•irlri. r\\\r d- ín» \;» a estaWtil... li. I'pp|v,i 11 iiupi-clnil

! .Viiíntiio' KimIrlvu*! 17 nnns, reBliloiiijO .. .

il> A. t(lnr IS- |ii".l"ii| 'iri.i e rolou para hatso

slcilt*. sendo çoll;Ído<.n" ita luesmn.ilom atnpuíiiçjiíi t

rio» 'membros sjtp< i ••• ¦•!'.'«.vido para o 11. l'.s!i ceu an ser uíedieadtiiver, comi tríiln do ).•;¦foi removido para oiin iiiMltuln Mi-dlcii I.i

KElttDO A l'1'XII VI,tar unia lui.ni no i

qulli*ro-

i.ie uicn. Ia

iitrli..

A L'TI;/amonto da rüa Úranos euirt j'meilis Tm;a mn auto «le n"o Identificado colheu <« menor jvio Xavier dt* Ifí anos, ihmI-ale ii ina João da sllvu. :.'.', |Hluzindo-llie, alein de cutttu- t'•j p e.^i-orinçfies generalinuilas \

Km ip»tailo | tõt.i- na csiiuinn ila run Biir.1i" "n ' ílíi','~ l.di. flom ftitiro ¦•mn Acau, o a juimliiliiin Xllton Alvip

Traiisferenela de Otíii.il torturij; sem effilo Torna iem efeito, pnr

necessidade do serviço, a transf:*cni-.idii Ij' Tenente ila It .--r:-- , i-¦ ! 2.A Classe, convocado, .Inst- de Lima

I Melrelci, do 'Jl.0 ,illi'"ão ile raça.iSiío i.ulz e ad'p'i .i-p O, R.'Sida IH> II M i min n IS" Batalhão' de Caçadores.

de assunto de interesse próprio os ffonorais, comandantes de corpo-oficiais .1.° tenente aviador José Ho-1''" "'rrclo Costa Abaudlb e o 2.» tent.mecânico de avião João Medeiros INunes, c os civis Edgard Leite Bar- ibosa, João Alfredo de Paiva Ferrei-1ra, Ibsen Martins Correia Lima,;João Paulo Martins e Clovis Alva- \res dc Azevedo Macedo.

"MOSQUITO" VIRA AO RIO

diretores do eslabeleclínent—o ohefes do repartições, bemeomõ de outros convidados e' re-preacntantoa do (.'lern. u pretelio militar, coronel Paulo MacLord, vem tomando loilas asprovidencias para u maior brl-Ino ila cerimônia.

Ato» du dlrrlur dr Snilile —F„i designado ii !¦• tenente medi-co Valilemiir l,larcolos Uorges,do llcglmento nmpalo, pnrn unia

i comlssilo interna.Rio terá ocasião dei iii,»i„_.- .¦_ .....i

conhecer um dos tipos de avião que | mrlo» mintam _ u ininliítiomais famosos sc tornaram durante'tln. Cucira

- Ao atravessar a a yen idaLMincesa Isabel, próximo A es-quina da rua Itarntn UI beiro »»iiieuor Valdomirn Alves dja lio-clui, de, tfi ano«, cou\erctrt\rlo, foiatropelado por um iuiiu nAolilcntlfleailo, sofrendo frntunida perna direita contusões e ec-corikyõès seneiallzadas,

Conduxlüo fi«> HÒFplUii MiguelCouto, ali ficou Internado.Com fratura do braço es.querod foi medicado nó IIospl-tal Mijruel Couto. retlrniido-acem se pu ida, n operário dn Idtflii.Mif.nli. .Lis.' da Silva, de Ulii-nr. uue dciiarnn ter sidoittropéla.do pelo auto particular1.00.7S n.i av. Lauro Sodr<\ enifronte á Isrcia de Santa .Tere-Jtinha.

i':ni:.p dede líl aun:-. residente b ruaMn.well, Uli, fnl ferido n punhalnn hemitorase dlreltn A.píis re-cr ber os èurnilvos ile omer^eu-ela no 1'osfln d*- Assistência doMeler. fnl Interhililo llll ll.P.S,

|p-|T.T.\IHI KM Tun MU. CUU-HEI110S - O conierciniiie Ailnli-in 1'Vrrpi'ra de Souza, resi.lenten:i rua r.ilivro Padarô, Í.1, em S.Paulo, eni transi tf» nesta capi-tal onde so iichn 'hnspmliulo

nòllrllhnnte Hotel, á rua Ita nio de5í(o Kellx, 211, quel-Tou-se an 13?dlíttrlto de que ontem ee.rcu dasüi.^o. horas, (íuniwto espedln umt<*\f irramn nn Afireneia ilja esta-«'Ao de D. Pedro 11. furtaram-lhe' nmn pasta de •¦..uru , pretiirjUrt continha ' titulou nn valortotal ile 71(1 mil crunelros.

D., oor ter recre*sadn rie llslo Ii.i- monlo com .i Senhortnha Xrllyrizonte; Horacio Condido Gonçalves ! Amarãute Píjixotò de Azeve'do, *e-

, In K. Jl. - 4.» H. M., por ler sidenle .1 Rua B.irão de Mesquita,esta I iiidn.iu, .... s.Kiii.ip enii.in n .t,is,. .|ue iiiim vindo a e-i.i Capital em eoso dc n." 931, Andaral. nesta Capital —-p. •.'.••, .'oi... ai. ii. Itiilmunilo i-s.ni loiiaiin iu rim l-nn-elia de feriai: Capllãts Francisco Ca- Despacho: "Deferido",..puni,, ile niiMp|i'ii \a... .i.ps.p uniu. ii iip.-pi.inii' c^niiualu n mara SliuOes, do S.» R, A Jl. par AUlrãu ile Otlelal .'esta lllrelerlainrlos ile :-..ii..;i. Manoel Aiieinii. »' wasi,, -.,,, ,- dlsirltn pnllt-lul, conclusão de fcrl-.s e reaolher-sc; 1 - Fle.i adido n esla Diretoria, pnriu Melo, üeiiipiUtii hru-arlxci .«i» lii-.siar fsoini'i>.i>lnii>ntos. Aloldò' Cavalcanti Soares das San-.;Ucr sitio transferido do Q. O. oa:'»Iniila, Hccl.i lliuirte .ln sllvu. Ij-iiimlvui ilr n. rr«.Ai. . i.i ,„,, c|„ „ „ 0 Mc)V A c |JUI. ,,,f , „ q. s r e áuuardar nma c'as-Juvenal Misclmeuto Hlhn, l'ni-' J .trilannp 111. .•.'iiiliizlu i|n .."¦ í:d„ transia, do para essa Unidade 'airicncão, o Te. ente-Cnróticl DJalmalu Mntn ,¦ Arllndii SiiledadiJ,! .'.'.,1 „.',"''.''i11'1'-"'" Hiirbtisii, ,. recolher.se: Eihe Sanlo.» de I.i- ¦ B.iyni.i.

l»r.ll8a„i„„o. - .-oraii.) les- \ ,']?. ^íAjí:, fJtk'.'»'|',,. UB..? t ™*.i "" ''" Rí O..' Par tor- sido

lltiíiilni, ..v siiboficliils Ma..i..p; ¦''.,.; ..,',;.'"'". i„h , ' „ ' » "' desllitado e recolher-s : 2." Tcnen-

nl dc Caatilliu. d,, il» H..\.:: • i, r'' ''. V, ',' '¦',,,

vi' i ," '''-R ' - Ul,sy^ .°»cs &>"**¦• &*'Mi.ii.,-.-; Kriiiiciacü Assi.s du mes-, ¦ .,, ,'''-f' * „""1 .Vlsenude ill a. o. Jlov. A. d, por ler vindo,.... .llslrlt.,; Aíuiisi, A,A., , .•Íi?-A;'-A,A?

'' ,.,:'íi'','" a,'Mj qaPll»l.'»««.vlCo-.da Unidade.

Jorge, dn i:-,'.iln Nivir ni,.i,i.',. ' !. . ,' "l,!" ' "" '" Arma de (Inviilarla: Jlajores -Una üiuili...; di, iii-iituti, Xiivnl '"" ""' Oscar Lopes da Silva, do 1.» R.iC i,,,,,.,ue liliilogiu: .lu. 'uiiiilnii ilu Car- ' "'¦ riinrnl ¦ n vikíIuiu.- I Od.. pnr ter sido claslflcado nessa' ¦lalim, ilu in. i:.; rri.-iitiiiniiip -IO'! cumlii.in nn !•• illslrlto po. Unidade; Alceu Macedo Linhares!r. ii.i Silva; dn Dep. liec. Mat.: Ihlal l.eilni-lge .lusé ila r.isi.i, I <i'i D. S. II. V.. pnr ler entrado.Ifãn Alves Snniniin. du r.l.A. brnsllelrii: Ivo Kini-i. n. lieglna 1c"' i!',s" '''' l,;" Período de ferias e! 1'crmlssftei - I) — Concedidast\ : siirgciitus An,nlilu .i|ps.|iii pie iHlvelrn, lirnsllelni; Çaniicll.. 'Seeulr para o Hio Grande dn Sul: ppr esla Diretoria: Oficiais: aili-, iin K.Clltl.M l,; .Mniiuei Al- tu de nllvelrii, li r.i ¦¦ llc lm, tuilii- Capllücs - Euro Lobo Martins, da — P.ua imss.i rus Wil dias d~ li-ves IV reira e Clovis Pires oe i'residentes ;*i rua Cosme Velho K- ^- ^ • P°r 'v sirlo nomeado |.tí*nça para iratamentn desande que

'Aiasiut, ii.i ;;•¦ I)..\'.; t.ni/ Pe- 1,is- '*«su :tit-', pnr nohnreui em-j auxiliar de: Instruntr dessa Kaeola; lhe f*»> arbitrados: - nesta Cápitáj,iflra rie Ainlüiiii'. dn li íl.\.i in iihnilip- pin im.i ninni. o e Ayrlon Teixeira Ribeiro, do Iii" It o Ten Cel. iulg.ird do Frellas JIu-'.Aiitilo l''ciieli'n i iei-im-in, ilu ll. | f«' lu nlmiziirin nn iin piiUII-i1-" Pul' eoilclUíSo de ferias e I •> rinhn. do .i" R. C.i par.i pussíii-iiX. lleelfe; Hamltear Cactos Jíir-fl'a. M«í seijuir para a sede di t." U. òs períodos,(te ferias oue obtiverem;

. . p'. iin ll.ll.X.; Ji..•.,'¦ luniiiu AciisiiiIii ile rurtii n ici. M-1 1.° Tcilenlc - 11 ! • l.eu Al- nesta CthH.iI. ns Canltiies ' Jul'o¦ l.i-ili- .-niiu,. do II.CM.: |.-,,,-:' iiuitc !s.2 iircniltli e i'iiii'ilu»|ii | ves de Soiim. do 3." II C. Mce Canrobcrl Lopes (ü CVste. i! í 2.": limiiio Aquliio Siiiiins, iiii D.ll. ã" I" I'. I'.. Teoflln dn. .Vevcs. P('r 'et sit'" Iransfcrldn dn CJ S,\-| G. O — 153 c Em^iillo dp OMvci-

N.: p; Josí! t'1'niiclscii dn .-íiivn. ; '"nslleirn. rcsldeiiie íi nv. \'^- "• l""':' ° Q °- ' Claslflcado nessa rn c Silva..* rio 2." K<q. Reo. Mer.:iin \ni.il de Nninl sip Seultotn de Cniinciiliaiiu, |;|II2' Unidade. 1.9 Tciienté Id.ilio du Oliveira AI--

lli'i.lv.iiiii;nr. ile nflelnl» .. n pn' ser ii-usinlii de iiiri.ii' rliv.-r- A'm'-i de lliisrnlinil i: Ciiiollel -ves e S" cli-n Carlos C.o ucs daministro designou pur pnrtiirius |>ii* pecns dn riiii|in dn lnler!.)i' Octaclllo Terra Ururahy, do 1). l.' Silva, ambos dn II 2" A. A Ac :i'd uiitem, õs'cíuiltftes de fraga- i '•'• «"'fí il run .In- Uiriinjalru» *'• E- P°r u'r slcl° sorteado iui/. ' "a Cidade de S.uiMs l)u:ii'iit. Fi-

í ui Ilervollno 0«scardo, Silvio ! h ••• ^** um Conselho Kspccinl' de Ju«ti ' ledo dr Minas Gerais e nastn Csoí-llnrsès de Sppuzn Mnlin V iilili- ! ,>r" 'ii ilesiirilem ijl eu Cn: Tencntes-Cnronels -- llercu'a- tal, nCapllilo lln1 n.u Freire C".'-•mar «lv KlKuelrodo Pn.sta. Vlto-' Rll-'*nte -íí'^ imndnr.iu an 'l* •1U1 Antônio Pereira da (.'unha. da heribe, d:i II (ín R 1 ; in C!d?t'e'iIm. dn Silva Jtnln e Itiiliiiiinuo I '" !'¦¦ Alii.nll \'lelra. h i-a -II oi ta Ic ¦ K' "• ~ -• >""' ll-1' nue reures- dc Cui.ili.i. Kst. de J'jti Grosto, e

|dn Costa KlKiicrn. p.uíi nu. lln- •"•"n realileiieln pnr ..inr prn- sar " Barrclos por conclusilo le nesta C.iull.ll. o 2." Tencnie 1 F.isluo dn Kstnla i}e! inovendo desordem nu itvenirin farias referentes ,an ano di* 194-1; Atila Alves Delamnnlci, d'i l/l.° M.

(Copacabana, t-m fren ti» no pro- (Osvaldo Pinto úíx Veiga, da F. M. C>: para ir. dentro dn pe^iPdo Jt'din MS. ¦ '¦ Trns., por ter sido excluído e déj- ferias n mi" lem dlreltu: A l".nr:e

•'nulo Gi : Morei tire, , limnilnrc» >_. Usado dessa Fiibrlcn, tomar nosse' llc Siln ,U,í,„ D.-l Rei, Fi'irii lieinl.y Uo Alenenstro p.ira , litlnuml,,. ... n , h,.fl. ,,,, -, j nn Intcrvenlorln dn Jliiniins Trn- Minas Cei-.rs. o Cap A-IstotcHsiiaylo-nlilru .r_tiip|i! \- [,.mi„ cuiiheelin o d„ nue |j"iwys and I.iitlil Co I.lda.,e seitulr Caslelo''da Costa, d.i nn. d.p> G"e"-destino; Major - Muucyi iKnactn dns; »p:ra virem a ctta Capital:Domfngueí!, da K. A. o,, por 'er dentro dos perlorifj di f^rlss- ni*e"do designado auxiliar rie Instrutor IhcS forem «'nnceflidos ns V?^. Per

es deluerra Naval,

II ciipltil

EnsinoCONTRA 0 "MERCADO NEGRO"

E OUTRAS EXPLORAÇÕES

A UNESCO TENTARA' NO MUN-DO UMA OBRA CULTURAL

E MORAL ,

manriaut¦l.iil.i.ieivr": o priiilelrii tene.,- ¦ „„ |n.„,|,„. ,,„ ,„.,,,„„ „ ,.,,';,A,:':z, ^rWs-Aii ¦?,;_.K!lA^AAAA '!"^lnnelei",

e ,,ca,,l,.«L lle - \ Z-^o^T' '""'"'"^

\«>ta ,lo«e Cruz .Santo.i para sor- mer^trlzeHvir no Ks.erltOrlo do Compras da dii desurdMarinha em Washington, ('•!>• ondeIH«|ii'ii.iis dr oficial» — O llll- A dlllnei'ip|a fnl levndn ll efelló

nlstro illüpciisoü por portarias ''om a presen.n ,1.¦ oflcinl ,it. vi-di ontem o capltftu tenente óJa |.BUaiitíI*» Careta, <• w vigilantetii|iilin Américo dns Santos Coe: I "¦"'• "'s- « ISUl, ns imitia deli.iho Lobo, ri ccoiiiiiurinute do na-| verain no referido prédio fin avlo-hldroffraflco "Ijnnmeyer"! o! hunip i> conriujtirnm para iMitlelcniiliílo tepente 1'nulo Clltahy dels mereti-l»es e mal» ns seguinte»

iilrlnsJo.itlldn e 111'oiiioVen-

nt, dirigiu-flu an 'J-*pediu pniviilenclns.

Paris, 19 (De Ratiiun Aldcielc,da F. P.l — A's vésperas da re-

Prossegue állvamente a campa- u»i5° t:° Conselho .Executivo danha encetada pelos estudantefl. sob Unesco, que ac deverá reunir emos auspícios da U.N.K. conira a pali, a 2 de outubro próximo, e acarestia, a fome, o "mercado nc-¦ ,. . . ....gro" c iloda espccie de exploração espera da realização da Assembléiade que tem sido vitima, nestes ul- Geral de?sc organismo, marcadatimos anos, a populaçSo do pais. i parll 0 dU ¦ 4 ác novembro, o sr.Iniciado cm Sfio Paulo, com «asse- „ • -.: „ , ,alss e comícios, o movimento fnl p""'° Carneiro, deleitado petma-se alastrando. criadas comissões ( nento rio Brasil, declarou á Fran*para melhor combater a penúria;-,, pr«sc<'cm que se aelin o consumidor.

A campanha tia U.N.K. c, como,se sabe, de âmbito nacional. Nfto J únicoterá ela. segundo sc Infere do ador com que estão asindo os c-, , ,tudantes, um fim imediato.. Em Europa. Fiel A t.-adlc.io de centroSão Paulo tem baixado as vendas iiitrlei-iii.il Internacional, a caplt.ilcm virtude da "greve branca". Nas; ,..„-.,. „,,, fni ,i„,-m0 vlnl,cidades do interior paulista. no'a- 'rancesa\?ue, "' furanla un,ese tambem ceria reserva do povo! •"""s ¦ sede do Instituto Interna-no consumo de gêneros, bebidis, I cional dc Cooperação Intelectual,Üinüív Z. é^,±?„Cnr-VC'" *i"V assegura"ri á Unesco. ate agora pro-

Aleninsiiii, dc Imediato dnvota "Carioca**! e o cap'iti\o'dêiintcnla -—.S— Carlos Alhlclililria Sllvri das fungues que «ser*vo no Escritório de Compras [ria.Marinha, em Wnshlii. nton,

*.*¦

Paris acolherá brevemente o 1ramo da Organizaçfto das j

nções Unidas que trrA «crie na !

I Seguros contra fogoCIA. DE SEGUROS

Argos Fluminenseío!'UNO. DA CM 114»

AIFANDECA,7(E0IFICI0 PRÓPRIO)RIO Ot JANEIRO

Wl

capital, por enquanto, não se veri-1 ,ficaram as cfellos da "greve hran- vlsoilamente lns|.il«da em Lon-

Amanhã,

a guerra. A caminho rie Buenos Ai- jres, onde vai, em viagem de corte-zia, tomar parte na "Semana da IAvlaçSo" que ali se realizará, che-1gará a esla capital um avISo de rc-'

olucionamli) cônsul-ta sobre como devem :ier clu-sslflcailns ii.i soldados i|uc exer:ci.ni de fato as íuhçBes de. aa-tllografus, declarou em aviso ueontem: Os holdailus (jue aprtmen-tarem diplomas de tlàtiloirrafbãobtidos cm curso civil, bem Com, . os foriundiis nessa eaiieelalida.Esses aparelhos, praticamente de- { ,ie P,>|0 centro do Insini..

sarmados e defendendo-se apenas pecializada devem ser cnnsiile-pela grande velocidade, faliam in-' rados especialistas, os iiunls sócursões quase diárias «obre Ber- : u'"' .". direito ns vantagens pe-lim, além de executarem multas Uo'de-Vehehn!!!? lnlW- " "¦''"*''

p u.e..' * uel men tos e V antapensoutras missSes de grande Importan-ó.-gSo caberá, ouvindo a Sub-Dirc-1 da- De regresso A Inglaterra, otoria de Técnica Aeronáutica, sc j

"Mosquito, permanecerá alguns diasassim o entender, opinar sobre a n0 Brasil.conveniência técnica do tipo da I Foi considerado o avião mais ver-aeronave. ; sstil durante a guerra, podendo ser

A entrega do requerimento será aproveitado, indiferentemente, paraXelta, no Distrito Federal, diretamente > Diretoria de AeronáuticaCivil; nos Estados, ao comandanteda Unidade sediada no local maispróximo; nas cidades sede de Co-mando de Zona, ao Quartel Gene- pésral do respectivo Comando.

Autorizada a Importação, n Minis.! TRAVESSIAteriò solicitará ao das Relações Ex-lerlores a necessária comunicação. Londres, 19 lA.F.P.) — Anuncia-aos consulados interssados. A per- í sc que a travessia do Atlântico me-

as funefies d reconhecimento, caçaou bombardeio, O avlüo que aquiceve chegar amanhã voará em mé-dia de 380 a 375 milhas por hora e

uma altitude de 21.000 a .16.000

DO ATLÂNTICO

Ull

mi£3ão de Importação, amcedjdapelo .Ministério da Aeronáutica, re-rá válida pelo prazo de se.s meses,contados da data da publicação dodespacho no Diário Oficial. A im-jiortação de motores, seus sobressa.

diante aviões de transporte propul-slonado. por motores a jato seráuma realidade dentro e mbreve eo preço das passagens nesses aviõescorlcsponderá a um terço do quese paga atualmente.

dos .Militares do lixércltü; imaii.do estiverem no exercício daíuinjoc. dc sun especialidade.A d.nnn.lcRu ilii iiovernuAcre — ti ministro passou n dlsposição d„ governador dn Territorlo Ke.lernl do Itio ltriinrn .l" sargento r.T. oetro du LnsMota, dn uc-de ftiVdlo dn Sn. lie«lâo .Militar.A «ropn iireclua ti,Tendo cm visla a neoessliliide ...recuperai' o ninior iiuinero possl-

j vel de capitães das armas paiaos corpos de tropa, as tuneôei; previstas no Quadro Uplenlaii-j íai- Ceral p n„ Quailn, SunJei montar Privativo pal-u oficiais• diiquele iiíisio. segundo oiisnonlem nnsliindo peln ministroi liofleriip ser ilesemiicnliadás pn:: Iimjores. liara as referidas fim-enes ilevoni rer jire/eVciite, iiro-1 postos majores.

ca", isto porque pouco tempocampanha estudantil teve lnic'oaqui.

\'ein do decidido apoio do povo,,-/ :1a nno organizado, os estudan-t . contam ainda, com o apoio dogeneral Scarcela Portela, presiden-le da extinta Comissão Central deAbastecimento, da Associação dasDonas de Casa. bem como das au-toridades.

As quatro bancas instaladas pela I organização será 'renovado

na pri-UNE cstno funcionando normal- ,,.. „¦-'mente. podendo ser procuradas | melr:1 assembléia geral, a realizar-sesempre que qualquer pessoa tenha i cm novembro,aigo dc anormal a denunciar quan-to ao fornecimento de gêneros, alu- O poMo de diretor, ocupadogucl de casas, de apartamentos, mer. atualmente pelo sr. Juliaiu llux-cadorlas deterioradas, e outras; In '

dres, clima propicio h suu irradiaç.lc pelo mundo.

O quadro atual da organização ecomposto de colaboradores escolhi-rios, secundo xm. critério de altaespecialização, nos mais diversospaises. Mas suas funções têm ra-rtf ter transitório _e o conjunto da

A CATEQUESE DOS CHAVAHTESl-li'1

'• iKeterin. '

pessnns: Jncellno Marques, hrnsllelro, rcslilonta á rua lp"nrrel-rn IÍS; Josí Itoborto de Soimahrasileiro, morador rt av. (jo-pacabana 1150; ilorge Marquesbrasileiro residente no murro'los Cabritos; Atiirusto Nunes1 errei rn, lunsileir,, murailor arua Kuelldes ila lincha 29!"; iío.ã', Iinlton, brasileiro, residentei! rua i-arli-l ;i84, e fjeraldo Rus.«•. .riisllelrn, innrndor A runI».«.-.Im:i I Irlcli ur. No local fo-cm Inmliem apreendidos bara-lhn>-, flcllins e dlnlielro.

Trnlnllvn il» nrrnniliiiniriiln— O vigilantes nm e 760, p,i.tniliin de Sniiilssiino, tornmci.imnilos pel,, sr. Valdemar doLnrvalbo, resi,lem,. ,\ Mstradai do Snnln Cruz. 3S0I. fundos p,>.I In rn.'K. de : Indivíduos estnrc.n'ininiiilii arrombar a porta rio«un rcsld. nela. NAo lngramln

lueiulei' na Indivíduos npniilatlos"S vl_tln.nlea repriessui-nm ao>, «eus posto.1.

do curso rie Engenharia dessa Cs- nnndn rie Oliveira Cnrhtl, l.° T*n,col : Cipllnn - Nelson Alves Por- Sylvio Cabral .lucí. ambos do .TH"tilho, da 7." Cia. Trns . por ter B, C c 1 " d:"i n 5. t'""i|pi,. c-"»sido transferido para: essa Unidade'vocario, 1'erirn ria Cimha nislcis, rino recolhesse, ¦ j ti." R. I.

Anna de lilfanlarlii; Coronel - lal Ocncral de Brill'da MARIO.losé de Oliveira t.cile. pur ler si- I RAMOS - Diretor do Pr-n-1.do transferido para a reserva: Te- Confere: Coronel ÀMKIltCOnèiité-Còronel — Arintnastor Eiiulio BRAÇA - Chefe dn Rábi-icleHaydt. do M.» B. C. por cnncMi-' -»»^são de transito a 21 e embarcar n' ???¦-^^dn^r^lJT,!^^ VENDA DE EJTAMPILHAJ.desligado dc adido no K. M. E.e ficar adido A D. Ra, Capitães -Sérgio Delgado, do 2" U. C, pnrter vindo a esta Capital com per-missão; Frederico neto dos ReysPimentel, do Q. S. C, por ter re-gressado rios EE. UU. por conclu-sfio de estafiio; Ins. Tenentes —Ocirtlo Souto da Silva, do l.o Btl.de Frnl., por interromper ns feriase seguir'a 18-9: R/2 - Mozarl Cala,

DO IMPOSTO DO SELOO diretor da (ieccbcdnria do l-^i--"

triin Fcdrrai aulori/iat o Hapco rlnComércio Xacional, com »eúc tmHailgú, ticsla capital, para a vendadc eslàmpiihas do Ími(f«lo «Inc da laxa dc cducnçAn e snttiic,as vantagens pre vis Ias rm Ifi.

rioOlll

. »'¦>."| Gofanla, Ki [ I*. IV>¦« á caiaiiucíc-tlm in.lins cha- I Fraquena Cerebral| inntes, um lornnl luc.il tlir. t|tie o '

• Serviço ile iVatícão nos-Iridia, de-I ve evitar que estes selvícolas venhami a ler a mesma sorte dos carajás,I iayaes t tapirapis. A varie mie ca-

bia pos funcionarioi dn >p,rtáo estál nràticinieiit'' inncluiilii. restando.] aRoro. poréiii;, une n i;enernl liou-| iimi lunilin em .prática o patriotismo

(Mts^jtie líovernani as verba»; de a*-í .Ktéti ia e nacionalização rios in-; tlios brasileiros.

Dispepsia Nervo, ã?j Falta rie Memória?

Perda de Apelite?

Instituto de Aposentadoriae Pensões dos ComerciàriosDEPARTAMENTO DE APLICAÇÃO DE FUNDOS

DIVISÃO DE ADMINISTRAÇÃO IMOBILIÁRIA

EDITAL DE INSCRIÇÃO para locação de 8(1(oitenta) casas do Conjunto Residencial rioRocha, á rua Figueira n. 181.

regularidades atinenteí á economiadomestica. O volume de queixas cenorme, crescendo diariamente. A16ontem havia um total de 1.200 re-clamações, tendo o* "voluntários"tomado as providenciai cabíveis.

A Secretaria da UNE solicita aosestudantes que so inscreveram nacampanha contra, o "mercado ne-. ro". que forneçam, alé a próximasexta-feira, 3 fotografias, destina-rias ao carvão que a Dele," | a dcEconomia Popular distribuirá, a fimde ficarem credenciados para flsea-Usar o comercio.CONGRESSO METROPOLITANO

DE ESTUDANTES

lev, deverá .cr tambem provido poieleição realizada no seio rio Con-silho Executivo. E' possivel que oatual diretor seja reeleito, em ea-reter permanente, para que seja as-segurada a continuidade de direçãoO professor üuxley marcou seucargo por uma ação vigorosa. To- ¦das as questões debatidas até o.presente, nas reuniões realizadasem '-Londres, deverão ser submeti-tias. após debates, á aprovação dnAssembléia Geral, que tem auloii-dade ^suprema sobre todas as qües-

Pelonemirrliiirntii* l/r»|illip|iuiln«

ministro funiin Indeferidosp;s requerimentos itu Murln doiSantos ii Salrnníln (luimai-ilesApitam: deferiu um ,|p i)_eüsI Ca nl os o da .Silva c Tllvlan Ir-I nulo. .i _ De li nu n . .<;.K. — p0r if..- r,Servigq Geográfico p|o Éxtri-hb

. .... , le Pifwado.a fazer paríp ,1,, be.A huIu df hoje, do .nperlor | parlamento Técnico o ile í»to'Tribunal Militar — O Superior j duçiio 0 cenrr.ii njalnia f„u'¦ I Coelho, aeu ántl.n rtlrMof'

ao. comerciantes inescrupulosos, oiie I ÍSSte"juíSril"n^íS.Í6 d". "Sr

E^hV - *" >^-^exploram a economia popular.. O | jCi of processo» de ••Habeas-'

fSTÜDAMTES GOIANOS CONTRA .JUSTIÇA MILITAROS EXPLORADORES

Goiânia (A.N.) — Os estudantes í¦ . ., , ,,.,, .,protiesuem no combate sem trésuas I Tribunal .Militar por haver .Ido,| feriado nacional o dia IS do cor_; sontoii-se apr*

... . j- , -., je, oe(.entro Acadêmico tt u. Maio. eo- corpua'adjuvado pelos alunot do Co!é«io n«.Kstatlual, instalou, em diversos pontos da cidade, bancas de reclama- !cies, onde os populares indicam as icasas aue praticam o p'câtnbio ne-cro". O movimento iá atingiu pro- |nrietários de rafes c bares, os ouais

. foram intimados pelos csíudantes ar«durir imediatamente os preqos co-brados na venda das utilidades ali- |mentícias. A Associação Comercial iconvocou uma reunião rstraordiná-ria; a fim de. iuntamente com os !estudiintcs da Faculdade de Pireito. i«.vaminar a situação;

PRESIDENTE DA A.S.I. jAraeaiú (A.N.l — Para a va-

5» de presidente da Associação Ser-aipana de Imprensa, com a renun-.ia do deputado l.eite Neto, acabade ser eleito EHsscr U. Santana.

eni pauta quô sào oa de'201, 2;!.366,

'M.375, 2M.3S4 |

402, 23,412, 23.422, 23.43223.442, 23.462, dos quais fé rela-:tor o ministro Cardoso de Cas-1Iro: 23.3S6, 23.305. 23.414, ...23.43-1, ministro dr. Vaz de Me ;Io; 23.2:14, 23.394, 23.342 7'2.1.386. 23.415, 23.425. ministros !Azevedo Mllanez: 23.334, /23.426.!23.436. ministro Amllear Feder-rclrapi; 23.3SH, 23.398, 23.427,'23.437, ministro- Heitor Varady;!23.334, 23.4IS, 23.438, 2:I.4II.«,:ministro tldgar Facô; Üií.lãSii23.HS, 23.SOS. 2.1.31S, 23.391,'21.409, 23.419 ministro Álvaro!rie Vasconcelos: 2í!.:iS", Ü3MQIÍ2.1.4^0, ministro Ari Pires; ...;23.4tl e 23.111, ministro Bocalli-va Cunha,

*.*.

"QUEM NÃO GUAR-DA 0 QUE TEMA PEDIR VEM"

üuarde ií que lhe sulira r mmuma conl.1 corrente popularJuros de 6", on

BANCO CENTRALBRASILEIRO S. A.

Rua da Alfândega. 28OFICIAIS BRASILEIROS, INGLE-; , , —SES E NORTE-AMERICANOS EM PROMISSORA A SAFRA GAU-

Continuam os trabalhos tio lll ll5es J* incluídas no programa dnCongresso Metropolitano déEstu* j reunião de novembro. Essas qües-í!S-á^.õcbSsVSnádS™:Sw,:5 SCI^" l>"lím e«" ™™™ i"vados os estatutos da entidade, es-; <,ue ccrtainenle as sessfles da As-tando cm discussão a Lei Eleitor il sembléia Cei.il dtirnrnn peln menosçflíídâVUNE°Ser

" pro5tlmaa e,c'- quatro semanas.Deixou k Jiuila Ksperi.l do Knsi-! ^e*-" ocosl.ln o Conselho Exe-

no Livre — Pediu demissíio do cn-. culivo. no qual 18 nacõei e-lio re-So tiZttíiÜt t. ^íí^nacíoMÍ í^cmod"'

se" "pil° "»'!" •«»-.evedo do Amará!, reitor da Uni-I™14111 icrsl.versldaclu do Braail. „ ,. ,, ..Instituto de Kducaçâo — Çoncür- u i-onsciiio t.xecutlvo assumirácie admisfio á Ia serie do curso gi- a* funções adminivtraiivas e a on-¦naslailExamc Medico - Estilo cha- entação dns questões dc oi dem ec-madas a Secr.>taria as candidatai , , _ " Bá 1» serie ginasial, de acordo com ,al ,n-11c importantes. Os seus mem-a seguinte escala: bros serão escolhidos num largo c«-Dia 20-9?(sexla-feIrá) ás li horas 1 plríío de illsiribulçiío geográfica— candidatas Inscritas dc 1 a 30: .. . ... «•«•i>.«.ás 14 horas - candidatas inseriks Nos oomintos da Educação. Cièn-de 51 a 100; cias Sociais, Ciências EconômicasDia 21-11 (Sábado) — i ás 0 horas j clòneiaps Naturnis I.nn . rii„-„-candidatas inscritas de 101 a 130.. ,.

fiatur,ols' Lf'"s e rn°'"-Conselho de Represenuntes do I). j "a- "Unesco lenlara, peln primei-

CE — O presidente rio Diretório ira \b/. no mundo, uma obra rieCentral de -tudantes convoca to. unidade Intelectual e moral Soudos os seu* \ mbros para uma rcu- ' ..." '"• í*tunião hoje i. -ii horas, cm sua se,- objetivo será emir uma sociedadenÍ3o hoje ás 2Q horas em sua se* de còmünlião esplritiial; sem a qu.ilde

NOVO TRECHO DA E. F. VITÓ-RIA A MINAS

1'itJri.t. in [A..V,) _ 1/1 inter-renliir iitaiii. irou, em .viiiupaiiliiii dodiretor da t!onipanlii,a' \'nle do K:oUn.t. ii niivn ireclin jctnoilclailo dnlv, )'. \ iniri.i n Minas, ciilrc nsçíinçõps <lc Kinilifin r [fã vai in lio,

COMBATE A PRAGA DEi GAFANHOTOS

m.ii' aern-tuisan-lohreK*

temerosos (|ác

A(',i\;l,i M,;n-e;.iti íl>.Y.\:iroi'iit>Íto dus, nuvem de L'.i';ni!ni:n>'tj^i.-tadas em vários ponfo*; di) Ks-:iilu, - iiiii- prn .'il.T.ini ii.i Crn. iini,lijVidiíii-se, oue o í..'(im,'res,-o desse¦. i- iiV.iii.hu vniott. nmn ivrlni ile!"js- iiiijliõcs ile pesns. on a mi-liôts ile cr-íi/eirn.s. i*;i ru ns Ira liar'iu- ile conilmtc ,i lerríivl praita. cl)'pianto. para identien iraiiallm, a•ecrelaria iin A. ri.-tilliirn iin Ivmhin coiiljt apeiin. .nm nim.,, mil. il-

i ono \ ru. «iro*.

NUVEM DE GAFANHOTO EMSanta Catarina

Ciirítilio, 19 (Asp i — Uiiijcoimin.eario (elügrãHuo dà cidade tíe Joacaba, no Estado rie Santa Cata

IVrttnnni I ^c 0^('c,,l t'° sr' Presidente, torno publico que naI^lliUKOoMOMi ^^e ('a 1J'vis'111 (le Administração Imobiliária, á rua Mexi-

i co n| 128, 7." andar, acha-se aberta, pelo prazo de 15(quinze) dias contado da publicação deste Edital, inseri-ção dos candidatos á locação das casas de'propriedade doInstituto c situadas á rua Figueira n. 181, Estação dnRocha, esclarecendo-sc, desde já, o seguinte:

1) — Deverá o candidato fazer prova de que é segu-rado do Instituto e de que vem contribuindo,pelo menos, lia 6 (seis) meses;

2) Encerrado o periodo dc inscrição, serão os can-didatos classificados de acordo com a.s normasestabelecidas na Portaria Ministerial. SCM-3RIde 6 dc setembro de 1940, na parte referente álocação de conjuntos residenciais;

3) — O Instituto se reserva o direito de recusar a lo.cação a qualquer candidato, em virtude dn re-stiltado da investigação que procederá sobre osinscritos;

4) — O aluguel mensal é de CrJ 570,00 (quinhentos esetenta cruzeiros).

5) A locação será feita por dois (2) anos, a contarda dala da assinatura do contrato, sendo exigi-do como garantia depósito em dinheiro, ou ti-

• tulos da União, no valnr de ,'t (três) meses dealuguel ou apresentação dc fiador idôneo, ajuizo do Instituto;

'6) Os candidatos serão atendidos a partir do dia

20, diariamente, nesta Divisão, no horário de 13horas ás IG horas, com exceção dos sábados,quando o horário será de 9,30 horas ás 11 horas.

Rio de Janeiro, 19 dc Setembro de 1946.IMUI; MORAES MELLO

Chefe da Divisão de Administração..Imobiliária

(42745)

O Tônico do Cérebro!

RESSACAS ÍMfORTÃiízÃli.-tlill,-:n. ( \.\ . ) .„ |.;S|., L.aMl i:-tii novamente so!ri>mlii ns ,.|

. Mh de violenta r.essacimacia nu priiin tle Iraiin tintiufoiK, uu» ir;i_:uiátillos nos ninriiilorc¦pf repita n ili'viiM:niiii verifiemís ,in.priineirbs ilins ,l„ ,.,„„ |i|,r;ln|,. .,iillimn mara clmln, m, .ú.iias inviuli-riiin a praiii, atiheiniln n iionle me-lalicu. nmen(,-nnili>-:i . ,\. .ípiiiiis. ne*-Ia cnpilal, iirnetriir.iin em vilrias.•aias. ileslriiiiiiln unnt ¦ rJanifíciiii-do outras.

LICOR ANTILUETICO'orieraso eliminador, da sifilis

Piiriflca t- tonlfiij n %>(j.intsmo

-SÜIIKX LTDA.

MINISTÉRIODA EDUCAÇÃOJ/11I.1 um Sunulúrlu paru S. 1'ttulo- Teve lugar, no saUlncte üu ml-nlstro, a assinatura cln conlrato en-tre o govfirno fetleial e n 1,1. u 1'au-lisin eoniia a Tiibuioulose

Faculdade Nacional de Odontolo> nno poderá haver uma sociedadeinforma que umn densa nuvem de ÍSn',|Í,u,.í? _'" }¦"-" "ni.WWo popúlai.... , , nn eiuíiue de Silo Paulo,gafalihotos, vinda do sul, pausou na- o sr. Nogueira Martins fez entre-

ela — O professor Roland Klemme, I dc "«Çõeda Universidade de Sto. Louls, fa-rá uma coníevencia em espanhol so-ibre o titulo Tratamento Clrur. Iro |da Nevralgia Fatiai'- na sede da Fa- das/Cadeiras de Construçiio Civilculdade. . ' "'" •' "- '

Representantes dos dorentPi li-vres na Congregação •- O diretorda Faculdade de Medicina, cohvocaos docentes Iivre5 para. no dia 2fi.ái 10 horas, na Sala rin Congrega-ção, elegerem o seu representantejunto á Congregação. '

Orador da turma dos doutorandosde Medicina — Será realizado.

~-\\-

Higiene, dever, o . faze-lo com .1máxima urgência, 'pois o C T \em fessno ile 4-9-46 aulorizou nalunos na siluà.Sp aciniu. a fazerem os citados cxameJs;

C(.jChamados ao Arquiva — Ade-lalde Maria Vaccanl Paixão e Cíj,i-lil Fak'."to. Os ex-alunos desta Zs-cola que possuem trabalhos dr Ar-

quitetura e Construçiio Civil, nuje. ás 14 horas, /no Instituto dt Pite- arquivo, devem retira-Tos daaueinriculiura. o coiicurso para o oracloi . secç;-,0 dell,r0 do , pi.azo d^ ,;jda turma. 1 dias. findo 03 quais ser.io os mes-São convidados a comparecer à mos inutilizados.

Secção de Expediente, com a tnaxl-; chamados a Secção de evoedl-ma urgência, os seguintes alunos:'.-,, _ ,,,-„,- j. ,p.„.ii,: C6° ano . Salvador Zingone Eduardo' í.n,l.,*_ „,.L."''^:'.„a.e ci.í>._'!>.°i K.I

ciuele município, causando grandes . na aos professores Souza Campou ~c

devastações á lavoura. As auturlda- | Paulo Souza dos diplomas de sóciosdes locais mobilizaram todos os. rc- , jtçmorários que liics conccilcrn acursos para combater os insetos. i £a' .hsvotas Huniis no Ceará — o dl-O secretário da Agricultura rie.-le tetor do Iiistituito Xacional dé Es-Estado iá «olicitou n auxilio da ,u""5 Pedagógicos, i.ecchcu teleifra-aviação n fim dc evitai que a nú- SÜ,- ,.° , h«'re,i>1'" 'le . Educ. .0 e

ni oaude do Ceara, comunicando o lnl-vem prossiga na direção dos muni- u„ dM constntBÕes cias iui,:: ,u-cipios de Uni.in da Vitoria, Iratl c . rais doadas pelo aovürnp icuei.il.Ponta CIro5/a onde grandes planta- Segitniitt Coiijertluciu Intcrtuiíííri-

eititu de Lepra - o direloi do Ser- rcillçs comp;in!ii;ts dviço Nacional dc Lepra, deixou o .ura fixarem os fretesMéxico, chegando aos Kstados Uni-'

A PEDIDOSiiSi êhciá sôhre fretes

Dura nloi,'ões .serão fatalmente destruídas,

Espera-se. entretanto, que os ven-

A eunfcroiicki sobi-e .-h-clc:,, uurntu. ¦, . ;„ „, :..xas vn-ni nieilior, u reunião de clile- riuram de acordo wm ,. opoiTu-v:i|)urip.s. iiicltidc, chefiando n mus dé 4011evlttiiido sllilings. Atualmente, min oa conepi-rencintos que c=tao soprando rijamente d05, ònde. „a qa:akhltk. „,. .,K..,. "'¦""'• ,',.,,'" ^ ,t.lue " exees- apare.cmienlo 110 navios elaa va-cm diieç.po contraria desviem parn dente da Comlssiio Organizudor.i da ,.-¦ ji°nCl.igem .livre nodena riam cio 101) a llíó sllilings'.o oêsle do rumo da nuvem dc ga- Segunda Conteiéiiclu Inferamérica- '"""''-i08 — |):tt'CCC, vai voltar . ..•faniiotos. na de Lepra, tratou cnm o penei,,! p"1 cartaz,: r' initiessuilie JlOtjir-se —

PAGAMENTO DE MUITA EMPRESTAÇÕES

i\ BELO HORIZONTE

No processo cm que Pasqual Sal-utore .-íastulu solisita p»rmisr-ão pa-ra o pairamcnto de multa cm pre?-inções. deferiu o diretor .eral daFareiida o ptdtdo para._ assinndotermo de confissão de dívida, romfiador idôneo, permitir mie, recolhi'da, He uma só vez, a quantiaimposto. se!a papa a multa em ilezprestações mensais ile i-jual valor,devendo ser recolhida a primeira¦prestação trinta dias aDÓs o recolhi-jnenio do imposto.

fielj llitri-.ttitle,. iq (Asp."! —\"iaÍando em awão do Exercito nor-tc-ameri-.-ano, pas^arum por e>ta ca-pitai oficiaií bVaiileirbs, ínuleics er.orlt-ameri.ano;.

Entre o< visi^intes en:onira\^m-se o brigadeiro Apel Neto. da KAB,o brijarieiro Cau Richard r.mmolNuêent e o tenente-coronel RobertSimpson, adidos â embaixada dos

do j Estados L'nidos, o comodoro ,1.Constàble Roberts e o coronel D.P. Rabim. adidos à embaixada in-ylesa: c o sr. Keenclh Mowbray

CHA DE TRIGOPorto .4lcare. 19 (Asp) — Notl-

cias cie Encantado, revelam que sãobastantes auspiciosas ai previsões Ida .safra de triço este ano, naquelemunicípio, Não obi-tante as rigoro-!sas geadas que assolaram a região, Ias culturas estilo em ó;iinas condi-ÇÕe3. Ao qvie se adianta, a presen- Ite safra poderia ser mais volumosa"'se a quantidade de sementes distri- jbuidas pelo Serviço de Expansão do;Trigo houvesse correripondido ás ne- jcessídades dos agricultores

Uavison. dos Serviços Econômicos | neceuidades dos agricultores e ásda embàis.daídõs Estados Unidos, potilbilidades das área? de culrora.

Prado Figueiredo, üenalo Silva San-tos. Celio B. Beltrami, Luzítano Ro-drigues Ferreira. José Prado Hochs.Pedro Abdalla. Constantino Augus-to Paulino c Isaàc .Faerchtein. .'t°ano: Nahir Pinheiro da Cunha. Nel-son Cricc e Algèmlro Paulo Gutln.2o ano: Fe.-Tiando Rodrigues Cam-pejo. Adalberto Mendes de Oliveira.'Rajan Elias e Silvestre Brandão Pá-dilha.

FACULDADE NACIONAL DEFARMÁCIA

IIojp — Exame de Validação Par-macosníiiia -- ás 13 horas' na PraiaVermelha — será chamado o sr. Pc-,úio da Costa Santos. '

ESCOLA NACIONAL DEENGENHARIA

Cone urso de Habilitado — Hoje,ás li noras, prova oral de Q.CI.MIí.Apara os seguintes alunos;' AníbalAntônio da Silva. Celmo TorreãoCampos!/ Fulvio dc Albuquerque jPessoa, Hello França de Almeida..Mario Fe:reira. Baltbolo. MaurieioCarneiro da Li:/. Raimundo Fer- ¦reira de Jesus. RoheJrto d'A:Vum-')Cüo Machado. Sr.Jomão Malina,Solon -losé de Albuquerque Mara-nhão. ZeXerino Cattá-Preta de Fn- íria.

NOTA — Xão haverá 2* chama-da.

Aviso -- Os alunos do 5° ano de-jpendentes de cadeira do 4o ano. Iqui ainda nao requei»r»m »)um«

f:ida Pinto Coelho, Eduardo LimUrbano Ferro' Costa., José GoulartPereira. Oldcmar Viana. AluahfinSteiberg, Mario L, do Morais. Mi-gllel A. Savad; Milton Gcorge.sGadclhi. Túlio César Studart Ro-meu Clicrques: E.-idan G. N. daSilva. Carlos Rosa. Celso Eugi :iide Sá Biiiu. Chriatovtiõ Burlama-qui Nogueira, David Colicn. EliasTuíick. 5Imão Frederico FeurmanFíanklin Fernandes Fillio. Gerir-do fctelila Lins. Gerson Guima-rães de Almeida Gomes, GustavoAugusto R. M; Rodrigues. Henri-'e)i Ròzehtltal. Hugo Noçu'eíra deQueiroz, Ibsen Martlris.-;Correa. Jo-ão Manuel Madruga. Cíelzer Gn'd-man; Moaclr Reis, Ob"d Mendon-ca Cardoso. 0:av!o Lima S. deSousa, Renato GiraU.x Pinheiro.Sérgio Drumond Gonçalves. Vai-dir Ramos da Custa. Valter doCouto e Pféll, Ann.pla Rocha ddSilva. João D .ninhos Faichi, JóféFreire Machado. ilayme Pinheirode A. Filho, Henrique Rangel. Al-ceu Sioo. Alniii' Edgard MacedoGermana, Celio Pinto au PaduaiFrancisco Wllmar Pontes. Hcrnan!Cardoso Pedrosa. João Galvão tir»Medeiros, Luiz Ernani Freire derie Souza; Mario A araujo de Ar- ¦ruda -iAlbuquerque, Bené Neder,Emanuel Menodnoçá de MagqlhueaCarlos Pinheiro Scli.-nldt. Luiz deMattos. Ar^onío Carlos d-> Figiie-redo. Ahtoniô Wilson Coutinho,Marque*. Cláudio Lourcr.ço Go-me», Helo.ia Medçnos, Hernaní

I SABI) N E T V,

REGIlStXé uma iii.ii avillia!

di.. Pairan. iliietor dn Serviço de ¦.¦„, ,,,_,., ,Saúde Pública noile-:inier.caii:i. e \'n ","}'' C'l(;ill|ir etlVulda noscom-o dr. Cummlhg, diretor da Re- ":¦. Ji|:'t'«lOurt'.-. uivürsitü linhaspartição Sanitária Paiianicricana liliiitlli.s á llomeward Fi-eiijhisijbre n próxima realização, no Rio GonfereiHe of Br;i_il-t'ui'j|)'idc .laiu'ii-0. na segunda qt:in/éna Ue Limes". a\Hsitm titio concedõrai)uunihro. daquele certame ,|()S .,,lls o:nb:„'c!,d',i". f, '

FinVdiivilo '""lifi1-'!"'"!! .sobre .os freiosenviarão ie- rí^s-

islò fjLIC. (IÍU:uniu vuiitãgem.

O Serviço de Saúde Públlc.,União Pan ume rica mi e a .Fuiiüãv-¦ Americana de Leprapresè ntante-v

Heijisto de díjílonios dc vvfivriores - O ü i i eloi ún Ku

Monteiro Po: teílo, Jo-ie L<;úu Gu-htíu, .loié Paulo L. Viana. Loun-vai A'imeida uo Valle, Xey Peixo-to de Oliveira, Pauln Carneiro riaCunha. Roberto d-Esci ItngholcTuuiuv c VValtêi Aridtadè Cunha.

Chamados a secção dt* expedi-ente com urgência — f 1945> — A6- inlo de Abreux Travassos, Áurea Ri- Cdlingei'. Carlos Becke:. Eduardo Vettora?.zo, Xiailn de Lmirdc-' Mniê- nãn deveria o nosso'Vi;Mello Franco, Francisco ú/s ASfis no dos R,,,.. os '

de

IS5II11. p.irei.e

perior autorizou o registo dos di-: ll"i meia de trabalharem asplp.pinas nus seguintes Interessados:'• companhias com o dinheiro i>,-Antono Daco Franco, Leonardo Pau- yn ;i mais nela; ován i-,,i .'.-lln, Viniei- .Inãi, Mottl, .Mioni-lan. ",) e S neille se - ,A , H.cir, llu--.,. Voinndii da Fruta Ma- -'¦ ¦ s?me!llR sel'' fCSUtUIçlO no

Conceição, MariaMqurtló. Walter

iVtomitr ilamencia l.opy

final do èxercicío,Por ptitro Indo. Qrici.il:

Sampaio Barreto .Filho. Fránklin iii,,. Dlrccn Galll, llolivei Coelllo

Je Mürae?; Adalp.i a Barbosa EbcrtFcrna-.p.ries Filho. Geraldo de Ca.valho Azevedo, Gonçaio To. s-aibaIloiner.i Alcides Brandão Viec'n<. r,,i„ i nireii,.,, , , c„.i, i-n„, ,

à^«ln!ír°ãedS ^AAJA Mg ';":»'»' S...m.a.o. Se,,,,, Ar-de Souia Lima: Sieaxua EduiWi : ;S!U", '' '""; ''""" .^T""1 .íi'Basto- iroskeh, João li dos Santos )."' JMi,D^},° Soaie» tinta. Aldo6 Silva. João Mandei Màdriigj, lo- r,:.,':l-^l,,:1 do, Silva. Jo5o.Hlbelro, An-sé Eduardo Pimentel. Lll zlAnionin Selo.TIburçlo dcAvila, Davld.qolds-Jordão Vieira. Leizer Goltlman ,f':n' Agnclo Amorlin tilno. ValnlcoMarccllo de Andrade Baena. O lentl G°mes do Na cimento Leu cie Bar-Abilbiia Caidlm. O/éas Nunes Anío- '"- Carvalho, Aluislo Sebaçtiiiò Tri-rim. Paulo d'Avila Moreira Lima nas, Afonso Mòiolra d.i Silva. Fi,-Paulo Araripe. Paulo Pereira de Fa- mino Pire^ de Melo. Antonio Alvesria. Reaé Tnrdín. Sylvio nea<sr»'o ns Silva. Teimo Amado. Carlos Bel-Mano, Similo Solchet, Tubo Cellò larmnio de Almeida Netto, TedppiBraga Studart, Teimo Circnim F:- Frederico de Araujo, Lauro da SilvaHio. Boleiho e Jorge Viüiuia Martins.

' .

do chicre Misviei permitir novamente t:! (Ksthe, C.t_.oV:tí,I^Sd.Í;!W-2íl? lam"S l"^"IZ"-:

iniítmos a atenção dos nossosadministradores —'no n.-ni r'c!;i relçritla circular, a proiuiçáoaos e.nbarcadores de loinarempraça em "oulsiders", isto c, emlinhas fora do convênio. Viraassim, clara e inspfismavclrnen-le confessada a vont.ule de seexcluir a concorrência'. Torna-¦c i, convênio uni verdadeiro,monopólio entre os signatários,obrigando os exportadores a sesujeitarem á todas as suas von-:

ura. como as companhias saoc;uase todas estrangeiras ó dese admirar que o Lloid Btüsilei-f'o esteja filiado — a maquina-cão das luxas cm conjunto; mo-nopplisticamente. vai sacrificarainíia mais os produtos nacio-usou

Os fretes, sempre i'epi-:sénta-| nais de exoram uma válvula de sucção dei Abcrra. asíim. o Convênionossa economia. Ante,-eb gúer". contra ò intenesse dn própriora, quando estava cm vigor d Brasil-,convênio anterior as compa- j ' i\ailit mais é do que uiii mo-nhias aumentavam ou dimi- nopoliode fato. oue o Goviornonuiam os fretes a seu bel pra- não pode e nao deve suportai-:;:er. Cm a reclamação r!p go- Dai a nossa admiraç"verno e dos exportadores, quan-1 encia do Lloid.oo o mercado de frete» se tor-1 Coam sc vê. apulitica ecohp-nou livre, imediatamente as ta-1 mica imperialista çome-a axas baiXaram de 60 shilings por agir... (Transcrito du "A iíitoT-tonelada para o café e outras mação Econômica e Financeira"iiitrcadot. as n,lr,-, 20 shilings. ;de ITODIfi.; 11 i^fi)

tçao üa anu-

COI.m.IO DA MANHÃ —• Sexta-feira, 20 dc Setembro dc 1946

ATOS RELIGIOSOSAFONSO DE MELO

CASTRO llIU.n de «('111111. ili»)ANTÔNIO M.VNUI.I. lliJHIll

í GUliS e FAMÍLIA WALT 1-1II I'! I.I.OHIU N e FAMÍLIA, prolmiI ti Jà men tf coiibt-ernadnt. com o tu

lcclni'..iil(i il" Jovem .MAItlNA. cs. | poüii ii fillin d" seu» UllllKUS-Jxai

enovam seus sinceros agradecimentos a! (.'mio- Maiuues Henrique» c au

MARINA TEIXEIRA ALMIRANTE ANTO-MARQUES HEN- | NIO JÚLIO DE OLI-

VEIRA SAMPAIOSampaio

RIQUESi

Jesusa Lucero de Castro e Ana Ainalia Lucero

cie Castro, i

todas pessoas amigas que as confortaram no dolo

roso transe em que viveram com o falecimento do

lunlo TeliÒI.ÍI e Seliluu-K. fiii-A») i-celebrar missa de sétlmii dm pm'i

• sua nlma. iiinniiliã sábado, iiiiii21, As ...'üi horas nu altar (Kl 'SAI.K.UlA FAMÍLIA 'In Ui ItH-

¦JA DA CANDI-LAKIA. Anteil :j ptidariitMiie agradecem A todo*

< <inp compare t-rciu ft esse nto de '

seu extremoso esposo e pai AFONSO DE MELO fé crista, ijm*> I

CASTRO, e aos que, piedosamente, acompanharam

o enterro e assistiram á missa de 7." dia.

AFONSO OE MELOCASTRO

Ana Julieta de Melo Castro, seus filhos, genro

o netos, agradecem sinceramente a todas pessoas

amigas que os consolaram no amargurado lance que

passaram com o falecimento do seu querido filho,

irmão, cunhado e tio AFONSO DE MELO CAS-

MARINA TEIXEIRAMARQUES HEN-

RIQUESMII..H ile «éllni» ili»)

ANTONIÜ TlilXl-litA e MAJtlAlíUOENIA' DA SILVA TULSI'11-ILA, coljvida.il loilus us seuü pi(-lülltCÍ ft IILVHI.U-* t)f trUH> lOlaÇUCHparo «.«Lllrcui á iniíwi du sí-tl-mo dl» i|ti». em sufrágio da bu-illeslniu alinu de mih senipielembrada e querliln flllm. .MAKl-NA, farão celebrar no nltar deNUSSA SENHORA DAh DllllK.-i,ra ICltU.IA DA C.AXDIlLAltlA;.Tnaiihfi siiliiido, ilta íLils «.IIU ho-ia», tiesde Jú, flciiin agradecidosá todo» uue compareiierem ft 黫éato de fé Cristã. I2IIS74)

MARINA TEIXEIRAMARQUES HEN-

RIQUESIMUsa ilr «(Itnin llllll

A SOCIEDADE (_UM.nil.UI.VI-

TRO, e a todos que, devotamente; acoiijpanharamj^^^s^^^^^^i! fc-rande (Kir nue aflige seu i-IikI

ii feretro e assistiram á missa de 7." dia.

Jiiitqulm de Oliveiraulu de Ollvelrn Hampalo u

.. nl»..t-.-i. Luiz Itnpliui.l de Oll-vilrli Siijuphln e Senhora, HomSniiipiilii lliihlnna e Sylvia de.-,'iiizii Hiunloliii (Kiinuiilcnm iiiiuiiiA-idiiin celebrar pilssa por nl-um tlc Tlu Antoiileu ii" nlin!" ii"Nu--ii' Smilinrn dns Dores -duiareln dn' Cniidelnrlii, ainiinliil..-iil.qili., iii ii -'l. ái ":•-"• ''i1'"1'"EDITH

MONTEIRODE BARROS BA-

PTISTA (Tilly)Dr. Kenato II. liaptlstn: llim-

riuúe liiiptlsia Netii, senhora oílllin: Major ("vriiie- Lupes I >¦-relra Filho, sonliurn e CIRip-lton-t.tr» Itiipllsln. sniiliiirall.is: Cnn, .Inxti Jourtlan, .ra i- filhos: Dr. Himn Cota dnsSantos c .niihnrn! OU nn|.tl(-tiif Miirla Apareeliln liaptlstn, par-tlêlpnni u fulcclnienti) (Ili (|U(-n-ii,-, esposa e infie n ennvlilftiii parii, F-»,i enlcriiiinciiio qué unirá

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CARTAS PATENTES 2387/8 Filiai»! - Rio de Janeiro, Niterói e Sáo Pauo

rra Man sa, Bom Jesus do Itabapoana, Cabo Frio, Campos, Cn.itac.alo, Cordeiro Duque de Caxla», «apwuna,-*"»*•Natlvül .do do CarangoU, Nova Friburgo. .P aralba do Sul, Porclúncula. Rcscnd e, Rio Bonito, Sao Hdell», Sáo Pedro

DAIdcia, Sapucalt. Tcrosó polis, Três Rios c Vcrgcl.-(

BALANCETE GERAI. DO BAN CO EM 31 l)E ACOSTO DK 1140 ,

fl-.lllliu

o cemitério<-H87->

ATIVO PASSIVO

AFONSO DE MELOCASTRO

In prema-Utrü dcfilha MAItlNA,Ctieses u niiiigu

Castro, Cunha & Cia., Ldta., e seus auxiliares,

agradecem penhorados aos seus fregueses e amigos

que, pessoalmente, por carta ou telegrama, mani-

füstaram pezar pelo falecimento do seu saudoso

chefe SR. AFONSO DE MELO CASTRO, e con-

fossam-se sumamente gratos aos que, religiosamen-

te, prestaram as ultimas homenagens, acompanhan-

do o enterro e assistindo á missa de 7." dia.

(1558)MH_H__M____^______H__V*Vl*VP,""a-------*«^^AlmiranteAntônio Júlio de Oliveira

Sampaio(MISSA DE 7.° DIA)

Maria Luiza de Oliveira Sampaio, Dr. Luiz Phellipede Oliveira Sampaio e senhora, Dr. Murillo dc PaulaFonseca, senhora e filha, Tenente Coronel Aviador Car-Ins Alberto de Oliveira Sampaio, senhora e filhos, Capi-lio de Corveta Frederico Guilherme de Oliveira Sampaio,senhora e filha, agradecem profundamente sensibilisa-i.os a todòi que compartilharam de seu pezar, c envla-amcoroas, flores, tçlegratnas, cartas ou cartões por ocasiãodo falecimento de seu inesquecível esposo, nae, sopro eí.vô, ALMIRANTE ANTÔNIO JÚLIO DE OLIVEIRA SAM-PAIO, e convidam aos demais parentes e amigos, á as-sislir á missa de 7." dia que farão celebrar em sufrágiode sua alma, amanhã, sábado, dia 21 do corrente, ás 0,30horas na greja da Candelária. (30881)

Antônio Telxulrái peln fiilecinioii-boníssima

OllvUlilltl rir. I .'<¦*para nsHlMirftin

i ml«>a de sGllmo lllll. mi» faráocelebrar por sua aluiu, Bitiliuhl-iuLliHdii.fi,ás ,s.:i" tioras. i.u «Uurile NOSSA SKNUOltA DA CUN-(.'K((;,Ui(,la IU11WA DACANDti-r.A.tJA. Ao+. que comrparoçtjrem **¦"íHFfl ato de piedade <v fí Ci*t_»tí\.u-ileclpailaiiiente iiKriideceiii.

C_f,_7IJ

MARINA TEIXEIRAMARQUES HEN-

RIQUESI lll.«il ile «íllniii lllll)

l.rilll.iKrt 1-AIÍO MAIllíUHSHt.XltlyllKrf, HOHTJC.V-.IA .MAU-uiLS IIENHI-lUiáS, Lli'DA eW1I..SON IIIIITTO. HKL1U MAU-OUIOS HBNKUllJKS, AUAC1,CláCY, Dl.MAS i: ADALUKItTUt.iH S1.QU13IIIA MKNKy.E-i. éoiivl-tiuiii tuiiii* purenteH u aniltío» i»ariiassistirriii á inlusa de sütim» diaiue, por alma dc enn estimadannra, cuntiadu n Bobrintiu MA.1U-NA, furfu, culèbriir no nltiir duS.ANTIsai.\lu 8ACKA.ME.NTO daU1UE.1A DA" CANDBI.AitlA.aiim;nliá sábado, dln 11, il.. S,::u h(i-rus, attriiileoeailo pelihortuloii fttuilos uue comparecerem ft és-se ato religiuflo, t ütíKT-* >

horns. de liuje, paraS. .limo Uaptlstii.

CORREIO tiPORTÍVÕ(Continun(;ã() da 10.a pág.)

cipillo «Inriobu Duque dc Caxias'".Subida da ranipn — Cumo nnteci-

pamos, a dirigente do ciclismo ca-riiica fará disputar depois (le ama-nlili, uma diticll prova que rcqiiçlmuito esforço e licnlcn (los conpor-rentes, intitulada "Subida da Banipa" Trata-se de uma prova dcacosso ao alto da rua Pedro, Ame-rico. no Catete, que c das que pos-suem maior ciíiu de clovaçiio, O ini-ciu da prova, na (mal partlçlt inons melhores elementos dus clubes

i filiados, eslá marcado pnrn ás li huI ras da manha; sob a dlreçiio dos Jul-

srs da Federação Metropolitana dcI Ciclismo.

; Tent. nn Tijuea Tenls Clube -No Departamento T6cnicn dn TijucoTenls Cluho csliio libertas as Inseri-Coes pnrn Iodos us tenistas do clubeque (lueiriun disputar os próximoscertames Internos, cuias categoriascstfio nsslm distribuídas: simples desenhoras, duplas dc senhoras, «lm-pl-ü de cavalheiros, duolas dc ca-valhclrca, e duplas mlxlns. Pelosreferidos torneios, reina urande cn-tuslásmo nos meios lliucnnos.

Unidn» (liilssanincnscs F Clube —0 diretor de esportes desse clubemarcou para o próximo domingo; nocampo dn Aeroporto, lim Irclnu com-pleto para ns seus quadros princi-pais. O ponto da reunião será emfrente ao Teatro Municipal, ás 7.3(1da manhã, de onde scbuíiío paru olocal t)o ensaio.

A — DISPONÍVELCAIXA

Em moeda corrente em dep, nnBanco do Brasil, cm dep. áurdem da Sup. da Mueda r doCrédito

Em outras cap ceies

II - REALIZÁVEL

Kmpréírtlinus em C/Corrente ..Titulos DescontadosAgências no País Correspondentes no Pai» Outros valores

NAO EXIGIVEL Cr$

IMOBILIZADO

lllHlMImóveis, móveisInstalaç5os Material de expediente

II — RESULTADOS PENDENTES

Cr?

ll.21li.t-IM.4l)«61.663,341

6D.152.B-13.1087.395.135,7006.404. ««.SU

1.580.038.701.235.033,50

8.'405.872,602.530.418.80

494.413,30

Divcrtas contas

- CONTAS DE COMPENSAÇÃO''

Valorou em Rfirnnlln Valores em custódia Titulos a receber de c/nlbela ..Onlras contas

87 MO.901.1015 -'ll.355.7031 '01.509,8033. .52.200.80

Crí

21.079.527,70

212.017.525,50

12.430.701,30

2.298.909,33

170.431.057,40

238.132.01)21.313,30

Capital .• 10.000.000,00Fundo de icsírva le«al Outras reservas

1 — EXIGIVEL

Depósitos: á vista e a curto prazo:

Cr»

11.019.445,30

Francisco GuerraFragoso

(1." ANIVERSÁRIO)

Maria Lavinia P. Fragoso. Dr. Francisco FragosoFilho e senhora, Aryna Fragoso Moutinho, Comte. Adol-ío Martins Noronha Torresáo e senhora, Comte. RodovalCosta Couto de Freitas, senhora e filho, Maria AmaliaPereira e Maria de Lourdes Araújo, convidam seus pa-rentes e amigos a assistirem á missa que fazem celebrarno Altar-Mór da Igreja de N. S. da Conceição e BôaMorte, por alma de seu querido e saudoso, pae, sogro,avô. e cunhado, FRANCISCO GUERRA FRAGOSO, ás10,00 horas, amanhã, sábado, dia 21 do corrente, agra-decendo a todos que comparecerem a este ato de pieda-dc cristã. (30882)

MARINA TEIXEIRAMARQUES HEN-

RIQUES

Os novos dn Bnlnfosii — Foi rc-niciido pelo grêmio, nlvl-négrõ áPòdcrhçiio, o "pnssc" dc Valsechi. oargentino oue voltou ns fileiras (Ioglorioso. Na mosma ocaslflo o tire-min de General Scverlano snllrllouo arrolamenln do Pákosd.V. o Imn-garo. como "não amador"; Ao queparece, c-fitíi foi n tinlea solução cn*contrado pclns dirigente» nlvl-nogrq.para regularizar enlre nôs n situa-ção do seu novo center-half.

Varies pura n Canlo do ltlo — OCanto do Rio pediu ontem á Federa-,ção os "passes" (le vários atletas,todos para o seu quadro dc "nilonmndnres". sr.o os seguintes os jo-«adores que deverfio Ir para Niteróiou simplesmente trocar de ennifsa

*m C/C sem limitecm C/C limitadas ..ern C/C populares ,.em C/C sem Jurosem C/C de aviso ..C -R depósitos ..

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972.310,005.375.883.60

22.724.282.90

G2.777.330.7O3.170.776.40

10.712.483.90

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OUTRAS RESPONSABILIDADESTitulos redescontados e em

caução 15.345.686,70Obrlgnçóes diversas 1.296.637.60Agências no Pais 82.792.595.90Correspondentes no Pais 3.670.335.40Ordens ds pagamento c outros

. créditos 3.963.504.70Dividendos a pagar 499.530.00

II — RESULTADOS PENDENTESContas de resultados

I — CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Deposltantes dc valores em gar.e cm custódia 103.027.340.811

Deposltantes dc titulos em co-branca:

do Pais 34.101,509,80Outra..-eanlas 33.362.200,80

Total do passivo

26! 032 668.80

3.574.552.90

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170 191.057.40

449.117 724.40

Francisco CamposPresidente

Hino de Sou» MelloJosé Madureira Horta

Hélio Qututela Vaz de Mello

Mário C. de PaivaContador

R«g. n. 9501(30879)

REPRESENTAÇÕES CIVIA S. A.

Assembléia Geral Extraor-dinaria

,.,'¦?;'!?!'!'„'"[.".tM*" mi- mi I naymundn Santos, do Fluminense;

MAU». U_1'I'__KANIA MAItlA CANDIDA DM MOttAES, MANOr.OlULlCO DA SILVA o eilONIKJ-P.A, AIAItUi AMHI-OSIO DA SIL-VA e PA.MIL1A iivldiuii o» Ue-mala purentea e amíRos pnra us-slsllrem á missa ilu sótlipo dliique mandam celebrar por almade mm sempre lenibrndii netu <;sohrliiiiii MAlltNA, amanhã sã-bailo, illu 21; ás v.o lidriia nunl-tnr di- SÃi> MANOKL dn llllll';.IA DA CANIiBLAlllA. I'»r css.lnto do religiAu1 antct.lpnui agra-ilücínicuto... (2087.4)

Oriniido Barbosa, do Uruguai: .lusoTnocenclo, dn Fonseca; FranciscoConóu, tamhijin do Uruguai e An-tonlo Ferreira, outro do Fonseca.

Pelo prcHoiitc «no; acionistas ile lu-l»VIA S. A. pnrn se

i> As.-fiiililílll (Jurai.• Hcteinbru do corru;

hnfiis, nu sede da

uivldadossi.-HUtl.MlfSrcuhlroniii dia 21e ano, il0,'i.iliule,

Avenida llin llmlu"" li." 211,2" llllllnr (Rillfli-io IJlil.siliil). Kfim de limiarfin eonlieeinienlode umn propo.sln da illnitorlu,no sentido de ser iiuiiientaílò "capital sue.iiil, c dellli.niri in !".-bre a incsiun iiropusta,

Ulo de .Innelrti, l-' de selem-hro de líllil. — ..«hec Kiluardo(iulnle, lllrrti.r IMi-nlileille. —l.u:» 1'i.Jitmil Hlielin-il.i, ItlrtlorVli.i-I'rr«tileiil».. — lll I P""-fairil llnrlunlo, Dln^or-í.eiente.— KranrlMr.i Ainrn-.lt" dr KiirlnItilllHiti, Dlrelor-Srcrrliirlo.

CONSELHO NACIONAL DEMULHERES

Assembléia Geral de Constitui-ção Definitiva

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(II '.tll,

MARINA TEIXEIRAMARQUES HEN-

RIQUES(lll.Nii de xétliui. din)

TENUNTI. .liV.ii C.»ltl.(_),lMíílíCIUKÍj llliNIliaUMS e MAU-l.l TKIXIitUA MAllUUKá I1L.N-iacJljES, luiivliiniii us parente- eamigos para assistirem a. mis-sa de *üti dia eni sufi-ásiuila .iliun ile sua querida -., eliiQs<iueclvet cHpoaa « mãe,MAItlNA, ime niamliiin celebraruo ALTA11-.MDK üa ICItIO.I A l'AiIANDIll.AIIIA, nninnliA sábado,dia 11, ás S,:1D lioi-ih», pelu queanteiilpa.lanieúlò agradecem.

(S0874I

Nariz, delegado — Goiânia, 19lAsp.) -i Conforme determinação daC.B.D., os jogos entre Goiás e MuloGrosso esle nno, em disputa doCampeonato Brasileiro de Futebol,terão eomo sede, a cidade mineira deUberaba. O dr. Álvaro Lopes Can-sado. que outro não 6, senão o co-nhccidlsslmo ex-craque Nariz. qu*íintegrando o Botafogo F. R., e osselecionados carioca e brasileiro ad-qul riu renome internacional, c queserá o delegado ria C.B.D. nos re-feridos jogos, esteve em conferênciacom o presidente da Liga Uheia-bcn.se de Futebol, sr. Clodoaldo Far-niesl; apresentando sugestões para oinicio de uma propaganda inteligen*te. a fim de que ns jogos alcancemo nmximo sucesso. Medidas preli*mina rês já foram tomadas, aguar-dando Nariz, as instruções da men-tora máxima dos nossos desportos.O primeiro jogo será realizado noestádio "Bniilanger Pucci". no pró-ximo dia 20.

Santa Casa da MisericórdiaFestividade de Nossa Senhora

de Bomsucesso

ANÚNCIOSTELEFONE LINHA 25

Esgotos da

Capital Federal

A (.'uniimnlilii Iiu- Ulu ile lu-ii t'liii Oli) lll»|»r-i. viiiritU |_rr% Iiu* nt» |iu Iti lt'ií i|IM' iieiuk •«ll*(•mi mil..* «-imii o iéiiteriiit t'>ilf* trnl r rfuiilniiieiilON nu viam- «ii ! \t-lll Itòllrríi 1-Íei'lltnr i|inilni|lirioliriis dc

convocadas todim a«[lesairas n.McaN e jurlillciii. qued ora m as suas iuloriõt.s para a.finulaijilo tio (Joii^elhn Nacionalde Muljiere», n su reunirem árua Aratijn 1't.rto Alejcre 71 -7" andar, sala da IMretoria daA.lí.I., no dia 30 du corrai-laiíiíVí. ,1» I" bora.s, para ilültht-raiem sobre a constltulijilo *l«r-flnltlya do referido CònVÃlIVó',intiu* **s tatu tos e a^mintoti de In*t cresse iler.il do mesmo,, xnmlnpecéssArla a preseiuja de dolnten;oí dos Interessadí'.'*.

ltlo de .luneini, 10 ile Selem- |lilll ile 1916 — In) Amerlea X«- jvier dn «flvrlrn — Hrrnldentrilu CuiiiImAo exeViitlT*. (lõS-íl!)'

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tòm virtude do falecimento Un«lcIu Paulo I*. da Câmara, ve-nho livformar ã Praça e «osiucii.H íornecodotes * nmlKos emg"r..l, (|u<i fsiou procedenuo aodlstrato social da extinta fir-ma ** .Farmácia Hiivarto Lt.,Ftílido Que, o ativo o passivo dnfirma citada, tica sob a minlia

te ira rc-puii^aidlUiade.Ito de .1 a neiro, I.' d*- Si.ttm

194(1 — lei Onliil V. ile( Ulti-)

HAVCO 1)Kl.A.II VIIK K/A

EN-

1ECLAR AÇÕESA PRAÇA

A

Procui-.t se.lorunl ii." 1 .

urgente, ulVrin nester,-.'ii. ii.-iíii)

De ordem do Exmo. Irmão Provedor convido todos osIrmãos e Exmas. Famílias, para assistirem, na Igreja daMisericórdia, no próximo Domingo 22 de Setembro cor-rente, ás 10 horas, a festividade de NOSSA SENHORA DOBOMSUCESSO, padroeira da Irmandade. Ao Evangelho ,ocupará o púlpito o orador sacro Monsenhor Dr. Benedi-to Marinho. Secretaria da Santa Casa, 19 de Setembro:

-de 1946. .O escrivão: Antônio Carlos Lafayette de Andrada.

(42462)

Georgina Amaral PintoO V

(MISSA DE 7." DIA)Raymundo Pessoa de Siqueira Campos Filho, senho. |

ra e filhos, Mane \ dc Freitas Valle Silva, senhora e fi-.llhas, agradecem a todos que compareceram ao funeral,!enviaram coroas, f lot cs, cartas e telegramas por ocasião jdo falecimento de sua pranteada sogra, mãe, avó e bisavó ID.1 OEORGINA AMARAL PINTO e convidam a todos os-seus amigos á assistirem a missa de 7." dia, que mandam 'rezar por sua alma, na Igreja do Rosário (rua Uruguaiana),amanhã, sábado, dia 21 do corrente, ás 10 horas, pelo jque antecipadamente agradecem. (30880) ,

MARINA TEIXEIRAMARQUES HEN-

RIQUESl 11 In-.», lie «i.lllim llin)

II. A. MOllBIUA 4. CIA LI-MITADA acompanhando a uniu-d-» dor. que iifllge seu chefe Au*tonlo Teixeira, peln faloglmentoprematuro de sua dileta filha,MA lll NA, fnrilo celebrar poi suarima nilasn de sétimo din, nina- Ilütil sillindo, dia 21, ils S,?,u lio-,ias, nu nltar de NOSSA HENHÜ-UA DA PIEDADE da IdUBJADA UANDKLAlttA.

Aos que ciiiiiiniiee.crem a Ossenlo il* piedade e fi! Crista, ante-oipadamente agradecem. t-ií->7-i;

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(1527)

LINDAS POLTRONASVnririe-si duas, á

I nu Ü,i7, Apto. TH!,

MARINA TEIXEIRAMARQUES HEN-

RIQUESI ninai» de uíl Ini.» (Ilnl

OS AÚXILIAP.KS DB II. A".MliUEltlA * Cia. LIMITADAaiiiiiiluiiilianilo a giiinde dOr queaflige seu chefe Antônio Telxel-ru, pelo falecimento prematurode sua extremo, n rillia. MAItlNA,funlo oelohrar por sua alma mis-

! sa de sétima (Un. amanha ."ílba-dn. dia 21, ,1s S.II0 lioniH. nu al-

i lar ile NOSSA SIINUOKA DOSI \" Ü.I-OANTKS iln UiR-l-ldA DIVí (lANDISLAIllA. Aos nue cnmPA-

receiem ft, ôisse ato de piedade ef.» i.rlsts, nntecipndaiiieute agVn'.tleòfihi': C-.0S7.li

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JOCKEY CLUBVendi-se uni tlluln. Tra

Nelson VelascO. Telefonei ir, i77)

nnn Juãu de linrrcia. esiahuleclda nestai Uua Silo Jo-í lll, rum o Cu-inorclo v lndiistriii de l_.tatl.il-tiíi.s, vf-in comunicar á praçu eii .-uu (ttstiiitn IreguoslnVquu em\irtude ila aitera«;ilü de seu con-irimi suclal ileviilaniente ragis-irado e arquivado no Departa-uni,:u Niuiuiuil de Industria eComercio sob o numero 11,751»eu. 12 do corrente, passou a de-nominar-se "l.aetieliilim .loft» dehitrron l.liuitiola". elevando oseu capital paru uni milhão decriirnlrus (CrS 1.000.000,00), elissumlndn Indo o ativo e passl-vo tia firma aniecessura. conti-iiuando ic Sociedade com os au-iírii. siielu» c luliiiltinilii pnrn nmos mu ii sií u aniiyo Snr. .l.u séRibeiro Saldado Júnior, e osseus antigos nnsiliare» Srs.Ai tnnlo lluilrigues ila Sllvn eDelfim Duarte da Cunha.

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(773)

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Xegoeiunte tocai com grande pxpurieiicia do nimo «le prata e broii-•/.o ustrt Interessado em fundar umafilbrica nn Drasll ou assumir a sua:;ererit'ia . Possui uma f A lírica naDinamarca e completou conheci-mentos como artífice e eomemau-te. pot|íiido apresiMiinr as melhoresreferencias. O motivo de fundarumn fAbriea no Urnsil è f|tie nãopode executar seus pedidos de c\-librtiicihí devido á falta de matériaprima e As resiriçAeí dn moeda.Al fim disso, suas rélnçues comer*iiiii.- cuiii atacadistas e fabricantesda ISscandinavia podem ser utiliza-dga pelos .exportadores brasileirosde varioc artigos pura a ISscandl;na via assumindo o anuncianteagencias de diversas espécies." —(screvanos dizendo o que pelemlhe oferecer tanto na láscanrllnaviiiroíno no Brasil. Cartas a líox t>7JPolncks AnnoiicebureHti. Copehhã.«em — I ii na mn rea i»160.Ç)

i < m pessoalmente a todas o-' ;pessoas que compareceram ao-eti..;rro. enviaram cíiroas, f 13-res, cartas,.* • telegramas, purncaj.iit.o do"fal*clnieiilo de suaextremosa m.le, sogra e avdAdelaide Hosft Cortes o fazempor í*ste meio e convidam pura

. .••«.«('-tirem a missa de 7" dia qiiémandrm lesar em «ufráglo deí-ua alma, amanhfl, sábado, dtaíl do corrente. Hs 10 horas noAltar-MOr da Igreja de SantaRita. Tor mais este ato de fécfUtfi, agradecem pcnhdrada-mftnte. (15403)

Sâo .Inrln* 'lliadeii'-rn « jtsoí. concedida

(15414)

IiI.L-10 nKItliTTI AI-OVSTd MOUFIIIA e SKNIIOFIA, IMLTON II3BKUTT1 ÀUCIUSTD MOKBI11Ae DKNUORAi MARIA I'1A MU-tll-UltA e IRMÃS, acompanhando;ttlneeraiiierito seus amigos lo\-.',Carh.s Marques llenriques « An-»loí.lo Teixeira e Senliora, nt» '

grande ilür uue ds aflige c6hl a lprematura perda do sua querida Iei-pnsa e filha MARINA, faraó Icelebrar missa de sé limo dia, Jpela alma flerta sua bôa e Jovem |amiga, no aliar de S-.ü MHiüBl.da IGREJA DA CANDELÁRIA,amanha nábado, dia 21, h* 8,3fihoras. Antecipadamente agrad*cem aos que compareceram ít Cs-se ato de nlciladô CristS.

CISTO

JOÃO LEOPOLDOGOMES WATTEAU

Sua família, coiistei-nadá. ogril-docp a todo!» que a acompanb.i-ram iio doloroso transe por queacaba de pas «ar n comunica que ianuinli... ü.iliado 21, seríi Ceie-hraila liilssa de 7» aniver-iiriu,natnllclo na Igreja Santíssima;Trindade (Rua Senador Verguei-,ro) às 10 horas rtn inanhít.

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nile ui soclns Ailhemar .ItlMl"Arnaldo lllxsl Llppl, us

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co ter perdido a apólice n,* 712.212,emitida pela SUL AMERICA Com-panliia Nacional de Seguros de VI-da, sobre a minha vida, pelo queJá hie dirigi n essa Companhia so-licitando a cmlssilb de uma segun-da via, qu» iinulará. para todos osefeitos, a anterior.

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Real e Benemérita SociedadePortuguesa de Beneficência

CONSELHO DELIBERATIVO

(Primeira e Segunda Convocação Ordinária)

Xos termos do art. 47u combinado com o art. 45" e sua ali-

nea j). convido os Senhores Membros do Conselho Deliberativo

i a rcuuircm-se cm sessão ordinária, no próximo dia 26 do cor-

rente ás IG horas, na sede social á rua Santo Amaro n.° 80, a Hm

de tomarem conhecimento do balancete do semestre anterior e

para resolverem sobre outros assuntos dc interesse social.

Na falta dc numero legal, em primeira convocação, a reunião

será realizada em segunda convocação, '._ hora depois, nos ter-

mos tio uri. -IG° dos novos estatutos.Rio dc janeiro, 16 dc setembro de 1946.

JOSE' AUGUSTO rRESTES — Presidente. (16406)

CAMPEÃO

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E MENORES

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Abrigo do Cristo RedentorNa eu.» (ellctdade lernbril-.n»

di pnnreza innla**nt* danJo.ineI* vntua iJeirfaav.alxa oara cnietn dt aimoUi ,nt-ml,da o> Atêtxla do 'Cunelurtn Manha rt t.oucalvo uu». •.IVVW-<V«<^V\IVV»lV»^^«<^^_ASM<_V

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5207 PRÊMIOS ATENÇÃO; VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES Dt SEUS BILHETES 6.207 WMIO>ITO i _>rmu_>-CRI i "'»,_,»• i:m . _,-,,„.. , lll Frralo. CM I fn-aiM rni.fmin ,., ,..„,„. , n, i _n___> cm , «nrelit. ÍMlt—iA, CM i tttmlr. CHI . PtMiM dll

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Tradução de Aliroel da Silveira. Grandes interpretações de Oljfa Navarro c Ziembiiiski, com SandroPolloni, Orlando Guy e Jardel Filho. Diariaineníe ás 20,30 horas. Sábados e Domiinjos- Vi",pei;;isás 16 horas. Impróprio até 18 anos. (308BJ)

DEPÓSITO FECHADOPrecisa-se alugar um deposito ou galpão

fechado, com a área de 300mts2., aproxima-damente.

Resposta, mencionando local, preço e con-dições para a Caixa n.° 30825 deste jornal.

(30825>

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transformailoi «-S c qualquer material para Rádio Dricnntns r<p'i'iaisj-para^ri-Víinacdures liuaLJniiníiln»V:Palltari*« 101. loj.i ".Oario df *¦' ¦ —.1.13-1:1;;. -=^—--

•" - — ¦.---- ,^g».>-

10I

CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 20 de Setembro dc 1946

INFORMAÇÕES ÜTEISCorreio da ManhãCobradores autorizados — José

foelho da Silva, Ary MarinhoMac ha rto, Si-bníIlSo I.iiicnln, Fran-rl.ro Vieira de Souza e JosíSalvador fíls.tntr.

Sede: Avenida MemSERVIÇO DE TRANSITO

Reclamações — Pru-ça Tiradentes n. (i7 22-357(1

CHEGADA K 1'ÀHTIDA DEAVIÕES

llrdarnu, Administração r oficinas— Avenida Gomes Freire. SI *:i .

l-ubllridaile t As-tn.iluras nua »<ispOonçslves Mas, 5. f.uo

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Prova regulamentar — MoriccArlr.ii Darcy Jaccnnd.

l»í(l,UHMIISNO TESOURO NACIONAL. - Ná

Pailadorlii ilo Tesouro Jòrão paeashoje ns folhas do 22." diu utll: —Montepio da Vitelo — 71137 ii 7028;Montrplo Operário dos Ai^cnJtis thMarinha - • 7350' â 'Ml,

r-hís^1 CORREIO ESPORTIVO SèB*

FUTEBOL

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Secretario 42-1081Hedalore» «OMDedsçüo - 42-1080. 42-1088 12-1089Contabilidade 42-3821Caixa 22-81RPublicidade - Rua Gonçal-

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rbprettsf.xta.ntf. km s. luri.o

42-li;");i4

CHEÒAD/ i: PARTIDA DENAVIOS

In Cnrmnçõcs .sobre.» na-vios —• Praça MimiJ 43-01 BI

CHEGADA K PARTIDA DEUARCAS

Ouvimos, lia dias, dc um ospor-lista esclarecido, que o mu:;» futebolestá limito abaixo do argentino, quepossui u triplo doü grêmios dc cx-

CIVIS CHAMADOS I prusno do que posx-ulmo*; que as.,„... , suas rendas andam também pelo tri-

dffi. MS? Mi K^&'° -»f nue arrecadamos, cte. Con-UO." andar - Mlnlstòrlò da Gueiral | testamos «uò/ponto de vista com oos civis Ne;.' Gomes de Carvalha I simples argumento: — aò cm esla-p.i.-a tratar de assunto dc smi In- I ()loj „ futebo| Ci-3cntlno « melhortsreaía i* Josc Alvnrcní.i Calha u ai. „ - - ,„»„ , „ ....j-jJfim rl7» fcoolier uni «cu diploma de ' «a t1"' " n"!™- K lsío c " *« <"»<•«contador. ! cristalina, pois jo;|arn <un Buenos

Aires todos cs domingos oito parti-1-KlltAS l.lVIir.S '" i

das „,' clubes da dlvisüo de profls-Hoje, das 1 noras'a» meio dia, i »lon»"' ««a|quer do, campos cm

iirvcra feiras Livres nos seguintes I quo sc realizam esses Jogos. 6 pelooi-ai.ii rua Arnaldo Quintcla, em ; menos i;;ual, cm acomodações, no

Botafogo, rua Silva Gomes, emCascadura; praça General Orfono,cm Ipanema, praça dos Estivadores.

Saude; praça José de Alencar

nosso São, Januário, * por isto asrendas cio niniores. Nos çotejos dtseleções, os argentinos podem frizei'

;omp. Caiitureiiii '1-iMiii

Aitilin llonril Kna Coinclheii»Chrlsplnlann. ?n. 5», sala 51. Tele» ; , -'*••tone ÍS.ÍSt. i^- ''

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Vicente Rolann. rna 15 de Novembro, 193, sobre-loja.

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rio que seja o melhor e assim mesmoterá qeu far-ei* força.

As crande* rendas do oampeona-to argentino correm por conta dostamanhos dos campo. Aqui, como seVÔ, o povo que gosta dt futebol epode pagar cinqüenta cruzeiros poruma cadeira, tem que fazer urnaforca enorme paar adquirir uma. aosol e eícposto a pedradas. Os bonsJogos estão no racionamento m»lsrigoroso do que a carne e o «cucar.Nn próximo domlnr.o leremos o co.

Anual ...Semestral

D.;s tlle:*»

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l':i 2lfil.llCrS lln in- :íc"|." íiçücs 23í2(|5ü

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Estilo atracadas ao Cães do Portoa.s seguintes embarcações: PraçaMauá — "Anita", sueca; Armazém1 "Almirante Alexandrino", bra-silciro; Armazém 3 — "Grcat FallsVlctory", amer.; Armazém 4 —"Mósdalc". liorueg'.; Armazém 5 •—"Aquila II", ariicnl.; Pateo 5?8 —'.'Pletrlna" uruguaio; Armazém ti— "Atlantld.i", uruguaio; Armazém* — 'Tekla", dlnain.j Frigorífico —"Samaiia", panam.; Pateo !)'.'10 —"Pacific Express", nòrueílj.; Palco] tejo Silo CrlatuvSo x Flamengo e só1.0,?1í,»rV'''Aurc? Conde'' ' "19„,dc

Irá assistir la! partkla os lierois. os

^"o-.tasi^AnS, \\ Z &\ ^ n» llverom. tamilia ou o, lou-mamii", bras.; Armazém Kl • "A:-a- ' tos pelo futebol, porque o campo òrahífuô", bras.; Armazém 14 — j um eorredor, embora nSo potep ha-"Ara.aia", bras.; Armazém 15 —;"Uind". bras.; Armazém Ui — ¦"São Pedro" * "Caíihs"i brr.s,; Ar? |ma/cm 17 - - "Muniz Freire'', "Sc- :iírí" e "'IViunio", bio-.; Armazém111 -- '.'SBrííipe", "Soarefc", "Fida-Icnse", "Ipanema" t* '"1V.U". braá.; 'Armpzsni V.) — ".Mauá", Siderurgia

'<

lm Iv'", c "Burilo des Aimorés", sbras.; Armazeuv 2tí -* "Aranano",'".i tie Ouíubro", "SUlsiuiyíc.i V".bras. n "Westvlaw Park", canad,

! -»i" ...icocs ....i)bi'.'lo. perdidos

liiincl es em

43-02NA ADMINISTRAÇÃO

Slt CASTRO i.i;ssa

Está ciiH.ulado ;t .;n< i liei''tc jornal para prestarão rir rnnliis

Otitroísim avlsjrnnv .11 n linssusl«iior*f qitt» o sr. Castrn lifssa ilrl-vou ile ^pi noisn .nrnip.

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vem ser dirigidas para: "Cor-rcio dn Mnnlià". Av. Gomesfreire, 81-83 '"— "Sccção deReclamações", ou pelo tcleín-ne 42-1087. das IS ás 17 horns

Falta Ui*iia — Nossos leitores rs-slclcnlcj á rua ilo Corcovado; naGávea, lay.ciu uni aoclo ao diretordo Serviço de Aruiis, da Preteitura.nr, sentido dc ser noriiiai:/.ado ofornecimento locai. Aleijam ^ que,finando a acua chega, cai nas caixasdurante apcn.ns cinco nu án mlniitos, o que representa quantidadeinsuficiente até para as ncíesTSklad:Tidonicsticas mnis urgente*.'

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di .N. ri. do CoimcU'i;dadtí Oniuií.-iru Smfo-m — de Hcórdo; Siar.\mi .Mm-hudo Xuiiçü —

BOMBEH',0Aviso rie incêndio ..

Chamada para hoje, a< ;,3ü horas.1 (Turma "A") - - Antônio Valeriu

311-1620 flrcs fülio, Jerson Telles Ribeiro.! Nelson Francisco da Cruz, Vltar

Gindre, Francisco <la Silva Gíigelrò,Joaquim da Coirta, oJsé Goilcalves,Og dc Arauio. Alfredo Palliares clc

30-11)511 Pinho, Rane Assad Naeif. Paulo\ Soares Cravo. Osvaldo da .SilvaI Foniseea, Oscar Francisco Ferreira

SelNAS, Joaquim Borges de Souza,

•lll-HMI,

22-2044 Vicente Paula da Silva. Osvaldo It:i-

, r» rol tnniiI Ali.í.stoIirS S• I..HI ii im»| íitiUirlJio o i.

.lulír-lii ninAiitiínlo iSiir.«a do l'oU:\limia e ü,„.»iule.i ilriisilcKiiritla di* ritcumprá-Ps?.

/>i.v/i(l(/iufl lio .sfntlttiUi tio flt-jt ;tu ¦—. Aiitomovd ciutiij <u» LJm»ilUIkíi l-'i't-ir.» Oilii-ic-n e lleatrix Ücüzl1/mrdú doa «Santos' — arquivo-se;Maria ('arvalbo Vieira Kcrrelrii —doíVridn: OMiuir Ferreira Noto —IndetVrldo,

iii:r.\i:'r.\.Mi:.\Tu no ri:.s.su.\i.ItuipiHhoa f/o diretor -• lij.ijqu.ol

MureiWi Itrngu — eousitierè-.^e H* jL-uiielarto; Heyina Maria fia Sdvri- ¦ra Cardoso •- reusmtna '• e.xòroi- 'eio: iriru-n PedruHa, Irõmar líudri-KU.-H ilu Silva, Itn»-ii»-l AHevçdu (le :Carvalho Antônio du» Santos; Wal.UtüiiirÜ da Silva, Yvi;ie da Corta 1l-Yrniiiidt:/. Moituyr lítinloso Alve.1*,Un:-/. Miuibel il« Uiirviilliu, HelenaTorras ltuijelo, i\1nria Carollna Wa-ciei }'illar, Amnzonilde l.opt-H Pirf»,Antônio ijouyalves 1'ii'es, Jo.10 Vw-dòrico de Suu/,a. ,\o»* Harreio de |M»7lli> üeiièdllo 1'érrini Aliloviuiitii IAltuir 1'ítit. ilu Itiiílu," .Manoel 1!"uuu \ai\z de Orlando, A lírio Ooiílno ,ih- Muiiitlliiles, Aiitiililii Jlnmos, li», incillto AlyeK V.iureu». Jorfi Ali.».\i:n-div 1'ortit, Leonardo Josí Fêrridrajlinul ,!us»'- d ii Azcvi-ili», Nuiiilii.i I-Vr- ,nandes ,da Silva — eniieeüidu o rã 'lariu de fãniiliii

ver ou Iro rtesEhaniPiilo ri? arquibaii-ca cln s, mas pode haver desabamentode andaimes e saírem aH.umw costeias partidas. Nio lia quem exjili-(|iie porque o 5.mi CrlstovSo (|iieU.nto ncçessiia de dinheiro paraacabar aí obvps do teu campo, fe/,únta força p*i'a que um togo qu •

podfiVÍa leucier pelo m«nos cento ccinqüenta mil criizcirost vá produ-/Ir no mn;«*Ínio setenta mil, Se 11vessemou campos rm condições, asrendas subiriam de modn a com*pensar os gnitos íello? nne cont-ir o coes de ívladion.

Aaoril, porém, temon o un\'ênioaparelhado paar riar aos clubes qtie

. necessitam ampliar suas instnlnçòos. 1 XVfptiíwo^diísdc jò''toina ;tí

o necessário auxilio, que é o cré-dito. Esperemos pela reação <'.os roa-cíonários...

OS JOGOS 1)0 CAMPEO-' NATO CARIOCA

Em prosseguimento an cerlamcmíxim» da Fcxleracüo Metropolitanade Futebol, ou hcJii ii disi.iiia (lo ti-tulo Uo campeiio di| c-iilnti.» mi cor-lente ano. estão prq3ramadns os se-guintes encontros nil terocira rocládido rèturhoi '

KlumlnenKu x Danuu •- Sábado, a?lioras regulameiitorea, nõ Mtadirt darua Guanabara.

Domliipo — SSo Cristóvão s Fia-lurnr.o — Km FIciR-ira dc M '!'»•

Botatoso x Madureira - Sin Cie-neral Sévorláno,

Vasco da Clama x Canln (Io Itlo— No esladlo dr» Sfio Januário,

Bonsucesu N América - No cam-po du cstac/io de Eonsuccsoò.

Com exceção dos clubes Cantodo Bio e Vasco, enlre osodvcrsárlosrestantes, pela manh:l. e nos catrí-pos eonlrários, haverii r,»7 kif.u7í dc.»teauis juvenis,

AlLEiliMO

sarlas provldênelas pnra que ela sc esteve a cargo do sr. j*****revista de inteiro sucesso.

TÊNIS

OS JOGOS DE AMANHAE DEPOIS

Mondes, tendo como assistentes de> suas explicações técnicas, os srs.I Romeu.Peçanha da Silva, José Ro-I bertb H. Lobo, Renato Nunes c Gas-

tão Ladeira. Dentro de alguns dias.'

as aulaa terão prosseguimento, for-çosamenic com a presença dc novoselemento,.', os quais ainda deverão' ser apontados pelos clubes filiados;

A dirigente do tsr.is molropoiita- •_.-..no tara pros.iegulr amanhã e do- ] KtrVlU /

PARA O CAMPEONATODA CIDADE

A Fcderaçfio Metropolitana deAtletismo encerrou ontem com fjran-dc entusiasmo, ó prazo para rece-blmento das inscrições dos clubes eseus defensores que tí':veni disputaro próximo Campeonato Carioca tUsAtictlãmoi ou seja a festa máximacio <;sporte-base metropolitano^

As datas marcadas pólo calendáriooficial para a disputa dn tJtnlo detíKfl aão ns de 2íl do corrente e li e13 de oulubro próximo, dependendoentretanto o local da reaMr.acão dcjosus dc futebol uni estádios dasLarpnjeiraa e de São Januário, pois.o rcforldo cciiame será h tarde.

21! atletas foram registrados pelosolubc.* inscritos, cabendo no Vtscoria Gama apresentar n eontinücnt'.mais numeroFo. 7'l. O Fluminense,K.iu-inaiór adversário, ücvá defendi-do por 00 Jovens, seguido pelo Co-tnfoiíq, com 46.

Com equipes meuoies. por mt/.i-vos Ue ordena üialoriol, aparecem oS.lo Cristóvão rum 13 clcmwilos, eo Flamengo, tom M, mns ¦•' aos doiiultimes clubs falia:.!-".!! 7 qtiamida-dc. existem cm suas cípiipes várioselementos que podtmi brilhar ifc"'>la-damente, conquistando tiiüloji Indi-vidimis em suas csnceiaHdadcs! queforçoaamííntG podur.lo o.teraí- a con*luçcm dos candiditos rüriís Fcrioi infrlunfo coletivo, n? «ujlqvtír forma,n êxito da promissor:' pomp-rição

slá garanlldo, e a Federaç"io de

...ingo, os seus campeonatos inter- clubes. Já na sua 1» rodada do Cam- AiUPVf.n fONGRA-peonaio da Cidade e na l)« rodada i O FLAMÉ.AUÜ l-UINUi»..»do Campeonato de 5» Classe de Ca- TCLA-SE COM Ovalhèlros." pnnTVITO

fieiraa rodadas, leremos dois bons rnLroiiujosos, que aliás, poderão Influir na .íiiilocaça» atual dos concorrentes clc A propósito da solução daçb peloambos os campeonatos. j prefeito Hl debrando.. de Góes ao

. No Campeonato da Cidade, o Jogo | caso dos clubes "áulicos, o piesi-entre Fluminense x Country Clube, dente do C. H. do Flamengo cn-i'uc. e esperado com grande ansieda- viou o seguinte oficio ao govema-de, prometendo mesmo ser um Jogo, dor da cidade:digno de ser apreciado, pois o seu !

'"Em nome du Clube (Io Regatasic.iultado. caso seja favorável ao : dn Flamengo apresentamos a V» ex.Country Clube, colocará três clubes ! as nossas mais sinceras congratula-

¦ _. ¦ ,,,-jçj pcl., ass|natura do decretoabrindo os créditos necessários áconstrução de sedes náuticas para oClube dc Natação c Regatas e Clubede Regatas Vasco da Gama. a alturailo passado do glórias tradições ma-l-.nifieas c inestimáveis serviços pres-lados no esporte nacional por aque-les valorosos co-lrm.íos.

O ato de v. cx. íol dos mnis fio-

ein primeiro lugar. FluminenseCoimtry e Tijuco, c cnso perca, o 'Clube dc Ipanema ficará aulomati- lcam.cnfa sem aspirações ao titulo ;máximo.

No Campeonato da 5" Classe, te-remos o Jogo entre o C. T. Inde-pendência x Fluminense "A", jogoeste difícil para o clube das l.aran-

iras. pois o Independência tem o ,

TURF-i .

A CORRIDA DE AMANHÃ NO JOCKEY-CLUBPara a corrida dc amanhii no hl-

pódromo da Gávea, estão, mais oui Ticnos. assentadas, as seguintesinontarias:

MONTAR1AS- 1.000 metros — Pista

A's 13,40 horas — Cr»

Ks.555565555555555555

fator do campo, c a sua equipe esta fi giável» o dl?, bem do alto critério,bem homogenta. A derrota do clube "' ¦""""' """"^ " *v

tTicolor colocará o Vaico "A" c Caí-caras cm Igualdade de condições ea sua vllória lhe poderá garantir aliderança da tabela com diferençaapenas dc 1 derrota sobre o Vasco"A" c do Caiçaras.

; A entidade concedeu duas antecl-paçôcs: Tijuea x Botafogo, cm

\doscortlnlo e visão política de v. exque, prnlicando um ato de Inteirajustiça, resolveu um dos mais sérios problemas quo afligiam o et-porte nacional criando possibilidadesnovas c concorrendo para uni npri-mora mérito é desenvolvimento maiordo nosso povo. Os clubes despor-tlvos são os centros preparadores

Io páreodc grama -25.000,000.

lj 1 Caviar — J. Mesquita .I 2 Boricano ¦— A. Ribas .( 3 Judas — R. Freitas F".í 4 Fâcudelro — C, Pereiraj 5 Bttar — S. Batista . .

I B Jacuht — I. Souza . .,f 7 Jaguar — G. Costa . .

•i { n Jlngo — J. Martins .| 0 Itajassè — E. Silva . .

2o páreo — 1.300 metros —14,10 hs. - CrS 16.000,00.

— 1 Toulon — A. Rosa . » .—2 Carioca — D. Ferreira— 3 Casablanca — J. Mala .I 4 Buridan — S. BTHista .) 5 Maconsito — C. Relchel

a° páreo — 1.800 metros —14,40 hs. - CrS 10 000,00.

1 —I Escorplon — L. Rlíoni .2--2 Tango — J. Mesquita31 3 Espeto — R. Freitas F».

> 4 Caxton — L. Coelho . .( 5 Conselho — O. Serra .í 6 Bélico — L. M*Ji«ros .

2 ( 3 Mio — F. Irlgoyen . 581 4 Charo — W. Andrade 52

3( 5 Esttleto — J. Mesquita 57I 6 Sorprctlva — J. Graça 48f 7 Mapita - H. Freitas F°. 51

1 j 8 Papagay — J. Martins . 5!| " Partout — O. Macedo ... 41

8o páreo — 1.800 metros — A'«17.30 hs. — Cr» 10.000,00 — BettlDí.

Ks.59485358

f 1 Marrocos — G. Costa1 "

disputa do Campeonato da Cidade, I das gerações hygidns e fortes que fadc «Abado para ontem á noile (quin- i Mo a grandeza futura das naçõest«-íolra) c Canto do Hio x Caiçaras, i Todo o auxilio, pois, prestado a Cies.cm disputa (Io Campeonato da quin- i todos as facilidades criadas á suata classe, d.» domingo para sábado ; "Çüo benéfica na comunidade Nacio-ú tarde, ' nai. é obra dc estadista, de sao pa-

Os jogo» marcados para amanhí e i trlotisnip e merece não só a solida-domingo são os seguintes: ! riedade como os aplausos dos que

Campeonato dn Cidade - Ama- I se interessam pelas coisas que maisde perto dizem com a grandeza cprogresso do Brasil..

O Clube do F.cgalas do Flamengope sente tanto mais á vontade parase dirigir a v. cx. quando não foi,diretamente, beneficiado pela salutar

nliã — Fluminense x Country Clube— Mas quadras do Fluminense F.G. e Tljuca x Botafogo — Quadrasdo Tljuca — Uogo antecipado paraontem a noite),

5" Ülasso clc cavalheiros — Dnmingo - Independência v Fluminense I e oportuna medida. Sente c reco-

7\" - Nas quadras dn. Indepen- | nhece, poitm, o grande significadoe a alta expressão social c política

DELEGACIA DAPOPU1

ele Sá n.° .13 ..

driguesí Roberto Larlvoir do Leãoi-irwiww.i, ¦ Zany do Souza Ramor. Francisco.l.O.MJiHM I Lopt.s Fiiftq, cn.-los Duarte Batista,Levv ^osó de Miranda Reis. Fran-... 22-1Ü1U3 cisco .Itilio dc Souza, Mlnervino Sil-

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dencia. Canto do Rio x CaiçarasM.T. quadros do Càritò do rio — !An- jtcclpado para «ábníio). Leme x Ti-jue:' "fí" — .Vis quadras do I.emeT. Clubo. Botafogo x Vasrn da Ga-ma "A" — Maa ouadr?^ rto Boinfogn |Fluminense "B" x Tihica "B" —¦Nas quadras fo Fluminense F. C,Tljuca "C" x Vnjsen da Gama "C"— Naa quadras do Tijuea T. Clube.

natação" '

o concurso 1)0 gua-NABARA

Ainda pertencendo aos nadadoresadultos do ambos os sexos, está n«n-cado para ás noites rie 10 e lli de ou-

'¦-

tubro pi"ó.;lmo, a disputa du V Con-curso Aquático da estação oficiai ¦lendo eomo patrono o Clube de Re- ,uatas Guanabara.

As Inscrições .serão encerradas no \dia 3 vindouro, e dado numero de iraios que possui a piscina do clubeazul-liirqueza, não deverá haver;cllmliifitiirlas. Esi;e certame servirá :novamente pnra ffizer reaparecei ialguns ases da natação carioca, os |quais vem melhorando de formasob as vistas das seus respectivostécnicos.

do ato de v. ex. inspirado nas diletivas sadias do governo federai.p se apressa ein vir a sua presençatrazer-llie ,'ns suas felicitações efu-slvas o sinceras por (Co expressivodrmonr.tração de firmeza dc rumoslia solução dos problemas naelonal3.

Valemo-nos dn oportunidade paraapresentar a v. ex. os protestos donossa èlevndá estima e mui dlstln-ta consideração. Pelo Clube de He-saias do Flamengo lal — Miltonsantos, presidente."

A's

Ks.. 5). 54. 51. 50. 5!

A't

Ks.. 5'. 50

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- 1.C00 metrosCrS 18.000,00.

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AULAS TÉCNICAS

Na si.de dn Federação Moíropo-Iltana dc Natação, leve luga; 011-tem í tarde, a primeira nula mi-nistrr.da pela entidade, a fim'de pre-parar os elementos que devem di-riclr ns próximas partidas do Cam-peoriato de Waler-polo, com a apll-cação dns novas regras', traduzidas

1ACHTING

ASSOCIAÇÃO BRA 1ILEIRASHARPIE 12m2

A segunda reunião dn AssociaçãoBrasileira Sharpie 12m2, para dis-curso i' aiirocücão dos listalulos cqui; deveria ler sido realizada emIU) dc aposto flcóu transferida paraUti do corrente ás Wlm horas na sededa C.Ü.V..M. — Av. nio Branco I0Ü,1-1° andar sala 14l)t motivando essatransferência o facto cie não teremchegado ale aquela dala. as plan-ta.. que foram pedidas por via aé-rea a Brilisii 12 sq Metro Associa-lion em HO de agosto e que teriamapresehtadns na ocasião. Em conse-quència o de acordo com o que fi-cou resolvido na 1" reunião, os In-teressados que desejarem ingressarcomo membros fundadores, poderão'fazer as Inscrições até a data desta2" reunião, comparecendo ou en-viando representante,

Asora, tio posse dos planos, trans-elevemos abaixo olsumns notas In-teressantes a respeito desta classe¦ Internüciouhl dc iale.

O desenho do Sharpie 12 hi2. doautoria rio sr. Krocjjcr, ghnhou o

Ks— 1 Admitido — J. Mesquita ,1?— 2 Furacão — G. Costa . . 55— 3 Dlamant — L. Rlgonl . . 51( »t Hlndú — G .Creme Jr. 5S( 5 Dictlnha — R. Freitas T°. <«

5o páreo — 1.200 metros — A's15,15 hs. — CrS 22.000,00.

Ks.( í Quilomho II — I». Risoni 55) 3 Divisa II — E. Silva . . 53f 3 Ciraman — .1. Mesquita . 55) 4 Allah II — G. Creme Jr. 33

3( 5 Hylas — N. Unharei .'. r-5I 6 Urquinta — O. Reicliel 53

4 ( 7 Malmiqucr — S. Câmara 65j " Pirata — D. Ferreira . i!

6o páreo — 1.600 metros — A'iIliJO hs. — Ci$ 16.000.00 - BeUui*.

Ks1 Bombardeio — A. Rosa 50" Paraquedista - Freitas F° 522 Fnconlr.-.da — O. Macsdo 403 AlvlRopolIs» r- I... Rlgonl 514 Minuano — E. Coutinho 5115 Pongahy — J. Martins . 5Hr, Soio -¦ .1. Mala .... 54

31 7 Ferrabraz - S. Batisla 52I R lana — S. Câmara 48I 9 Mlckey — A. Ribas . 50I 10 Itamarscá — W. Lima 40

4 i 11 Victorv — .1. Dias . . 51| 12 Riolil - G. Grcmc Jr. 50

7° páreo — 1.400 metros — A'slt,53 hs - CrS 1I.C00.CO — BetMllí.

Ks.I f 1 Gr.infJaula -- W. I.iina . 4!)

( 2 Alachie — G. Creme Jr. 5B

da entidade argentina. Kí.-a misrfto primeiro prêmio entre 37 inscritos

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' l.alicv P.-ilnisl Liineuvllle.

Krnnclaco Nai ior de Piguoireilo, pa-ra o Dcpiirtanieiito ila ltenda Imo-lílliiiríii;—aovolrtia

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Souza, para »í I ¦, ,.rjoiucnéiqso l'"lseiil. I .P"1 *

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OFERTAS NA BOLSA

& BOLSARegulou a Bolsa dc Valores,-on-

tém; cm condições bastante anima-dus de maneira que acusou nego-cios volumosos, notadamciitc emações dá Docas dc Santos e deben-tur cs du Lar Brasileiro.'

As apólices da União, as obriga";ções de Guerra e as apólices inuni-cipais »• estaduais tle" "sorteio ditde drendas r e g ull a r a m ati-vas e acusiram vendas multo apre-cia veis. Ficaram estáveis as açõesde bancos c as de Companhias; tu-do conforme .se verifica adiantei

27,9596,12

4.062,23,50

~ VENDAS

Apólices da União;9 Uniformizadas, 5%, a .7 Diver sosr ISmtówSes^. h—Tà. ,¦;port..

257 Idem, a 100 Idcm. cautela, a

Obrigações da União:13 Tesouro dn 1930. 7 '.',

115 Idem de 1939,"f; a!'.20 Ferroviárias, 7 % a .

137 Guerra. CrS 100,00, 6',;•i Idcm a

18 Idcm. Cr$ 200.00. a .4 Idem

CrS

1130.00"793,00

11011.170730.00

u.8!.)'2-j—g-T-tdoffl, ;CrS- 500,00, a13 Idcm.

358 Idem, Cl$ 1.000,00.

65 Idem, CrS 5.000,00, aApólices municipais:

25 Emprcrstimorálé 1900. 6»:.porL ã ~rrrrr777

460 Idcm dc 1931. 6

100 Decr»to' 2.097,! Í'Ú'- aj_ Apólices prclclluras

fft letUiOils-.l ."_

-.1.UÜ0.I»!1.000.00I 002.00

80.5001,110

iOl.170is2.no102.1.0403.00

812.00I 063.00

Vend. Compt(ilirls. (Ia Unláo: Crí CrS

Tesouro. 1932, 7 Ci — 1.055.00Ferroviárias. 7%. I.UU5.00 l.UOU.liliTesouro, 1930. 1'„ . 1.005.00 1.1100.00Tesouro, 11131). Vi - I 1100.Tesouro. 1921, 7',, .. 1.000,00 990,00Tesouro, 1937, 6',» . 900.00Guerra, CrS 5,000.00,Gro 4.070.00 4 lllill.llll

Idem, CrS 1.000,00 . 814.00 812,00Idem, CrS 500,00 .... 404. 402.00Idem, CrS 200.00 . , 162.0 IU1.IHIIdem, CrS 100,00 .. 81.00 00.00

Apol. (la üniüiiiUniformizadas, 5r.- 910,00 —Div. Emissões, nom. - 930 00Div. Emissões, port. 802,00 800,0(1Div. Emissões, caut. — ÍBO.00Reajustamento 5 ',[, 855,00 —

Apol. estaduais;K dc-Mnais Gerais,

V.h, port -Idcm, calt 910,00Idem. 5*;,, nom. . 730.110Idem,- 1» serie. 5T; . 195,011Idem 2» serie. 5<7» 186.511Idcm 3» serie, Vi, 183.50Rodoviárias do Rto,

CrS 600.00 Bd- .. 610.00li. (lo Ilio. eielrifi-

cação. tl%. . . 1 000.00E. du Espirito San-

to 501.00Pref de Belo Mon-zonte .« —

Preíí dc Niterói, 8'

FerroCias. de TecidosProgreso IndustrialS Pedro de Alcan-

tat aNova AmericaCorcovado . -.

tias. Diversas:Sitie urgira tSaeio-

nai PanufrBelgo MuiciraUm :<¦ íiu Santos,nom.

Ui,.-7- de Símio.;port

Brasileira de MeiasForça r l.uz de Mi-

nas Gerais, port.Cfrvj;iari)' Brahnin

pref. com direitoslaem. ord., com di-

rcitos Ferro BrasileiroSul Mine ira de Ele-

Irlcidade, pref, .Idcm. rcd. . . .Industrial Mercantil

de Artefatos deFerro . . .

Martins FerreiraNavepacáu A Bra- <

sileira .Freitas Soares, ord.Docas da Bahia . .Brasileira do Ener*

gia Elctrien Co vibra . .Minas dc UutliiForça e Luz do Nordc

tc Debentures:

Lar BrasileiroDocas de Santos .. .Força e Luz Nor-

deite dn tjrasn . .Docas da Bahia..Cervejaria Brahma

.111(1.(10IJ.j.UU

115.00I92.IIU

132,00

210.00430,00

240.00 235,91,

— 1.0-10,00

1.040.09

380,00300.00

I4ii.auI9U,I!II420.00

230.00'ÜU.ÜO

em uma competição organizada pelaDeulscher Sigler Verbanil.

A classe suraiu na Alemanha em1931 e foi adotada cm seguida naHolanda; mais tarde no mesmo ano.os primeiros iates foram introduzi-dos na Inglaterra. No Inicio de 1932o Royal Corlntians Yacht Club cons-truiu unia flotllha de 9 iatea paraserem alugados anualmente aos sò-cios e estes foram o núcleo da cias-se no R.C.Y.C. Em 1933, a classeSharpie 12m2, íol reconhecida comclasse Internacional, pela I.Y.R.U.c desde esta data até a IniciadaGuerra II foram organizadas Rega-Ias Internacionais em Burnham eItchenor (Inglaterra). Loosdrccht(Holanda) elCiel (Alemanha).

Em S0 de dezembro dc 1032 foifundada a Brltlsh 12 sq Metre Asso-ciai lon, para coordenar as atlvida-des da clnsse em todo o pnls c éoficialmente reconhecida pela YachtRacing" Association. Além da atrl-buiçao de expedir certificados demoílicão que obrigatoriamente, cadaiate rlíve possuir, a Associação pr-ganlza programas de regatas e ocampeonato anual de Sharpie, pro-movendo a difusão da classe. Ul-timaniente segundo noticia de Lis-boa, uma turma Lusa representouPortugal na celebre regala "Con-nsught Cup" em Londres, enviandoos scuk Sharpics 13m2.

VÁRIAS

3511.00

200.IUI

900.00122,110

222.011203,00

230.00

120.00

220.0021.2 .UU

120.00 —- 1 050.00

A l r 0 D A 0Funcionou esse mercado, ontem.'^"[Tím^posição-estavcl, _eom entregas

ativas u sem inodlficaçòcs nas.iíUta-ções.

Não houve entradas; saíram 700fardos e ficaram cm estoque 30.Ü3Gditos.

CUTAÇôEb - fibra lunga Seri-dó, tico 3, CrS 126,00 a CrS 129,9(1tipo 4. CrS 124,00 a CrS 125,00; fibramédia, sertões, tipo 3, CrS 123.00 aCrS 12I.D0; tipo 5, Cr? 112,00 a CrS114.000; Ceará, lipu 3. nominal; tio»5. CrS 108,00 a CrS 110.00: libracurta. Matas, tipos 3 e 5. nominal.Paulista, tipo 3, nominal e tipo 5CrS 122.00 a CrS 12-1.00.

USO.tllt905.01)

191.00186.001113.00

1108.00

502.011

~- ~-mM172,00193,00

São Paulo, i1",Idcm, uniformizada;.sr,E do Rio Grande.do.Sul, 8 •:,'» ....

Ki Pernambuco, 5i:Pref. de Campos,87;

Hrel d» Porto Ale-gre. 3"i<:ó ....

E. do Rio Grande,. Barreto Gravataí.

Petrópolis.' "!':,,' . .Apol. municipais:

Empr. 1931 6rr . .Empr. 1914, 6Tc poitDecreto 1.535. 7C„ .Decreto 3.264. 7r;, .Decreto 2.097. V"e .Knipr. 1917 ü*... -po.il.Empr. 1920 6': oort.Decreto 1.948 ."t"-—.Decreto 2.239. V.„ ..

Bancos:tllasilciro do Co-mércio

Brasil Credito Mercantil .Industrial Brasilel-

ro. pref. ....Comercio, nom..Distrito Federal LawndesBrasileiro de CreditoMercantlí do Rio dc^_Janciro- —.CãvoUfarde Minas Ge

rais Cias. E. dc Ferro:

Minas São Jcroni-

224.00

930.00196.C0222.011

1.020,00 1 010,0065.1111 ,01.511

. 'IHlVli

22.00

_t=_1 0115.im'910,011

172.50 n:\iin- 182.00

I95.0U "i:i,(i'|. - 193.00195,00 193.00

II18.UII:~=^—188.1»193.00113.00

EM l>EIt.SA.M!iUCO.Mercado — CalmoPreços por 15 quilus Matas, tipo

a - Compradores: Cr!. 130 0o Serlí,»-».- Uno 8 CrS 135.110

Ontem — Entradas: 2.000; desdel" dc Setembro de 11110: 8 200.

Exportação: nadaExistência: 11.000.

Consumo loeal: 700.

REUNE-SE O TRIBUNAL

Èslá - marcada para liojer á tarde,a reunião do Tribunal de Justiça daF.M.F., devendo ser julgado umgrande numero de infratores.

Puílllstas novíssimos — BuenosAires, 19 (A.F.P.) — As autoridadesda Federação Argentina de Box re-solvcram que a equipe de pugilistasque recentemente classificou-«e numtorneio do box para novíssimos, de-verá sc exibir, no próximo môs deoutubro, em São Paulo e no Rio deJaneiro. Os pugilistas partirão nodia 5 de outubro, por via aérea, de.vendo tomar parte. Inicialmente, cmduas competições, em São Paulo, dl-riqlndo-se apôs á capital brasileira,onde também pelejarão.

Grande jogo — O Nova Americapediu licença ã F.M.F. para jogardomingo uma partida amistosa como Rio, clube da terceira categoria.

Um amistoso — O SSo Cristóvãosolicitou licença para realizar quin-ta-feira próxima, em Niterói, umjopo amistoso entre os quadros .lu-venis alvo e do Fluminense da vi-zinha cldado.

Só sábado — Realizando-sc domlngo, no campo do Bonsuccssoo encontro entre os rubro-anis. e oAmérica, o Astorla viu-se obrigadoa comunicar á F.5f.F. que o seujogo com o Sampaio, marcado parao mesmo dia naquele canipo. sô po*dera ser efetuado sábado â tard?.

Relâmpago — S. Batista1 2 Chips — S. Câmara .f 3 Lidyslilp - F. Irlgoyen

2! 4 RemeWber — O. Macedo 4»I S Frit» Wilbcrg — L. Rlgonl 60»f 6 Marongiiaçti - O. Coutinho 50

2< 7 Retumbante — J. Maia 49( " Maio — W. Andrade . Mf 8 Plnelro — J. Altran ; 50

4 9 Sádyk — J. Mesquita . 54i " Calce — II. Alves ... 49

MUDARAM DE ENTRAINEUR

Foram entregues aos cuidados doentraineur C. Pereira os animaisPetcr Pan e Urutu que estavam comiou colega Alexandre Correia.

VOLTARA AO SUL

Encontra-se de viagem rumo aoRio Grande do Sul o competenteentraineur Alexandre Correia, queno hipôdromo Gávea, foi portadorde campanha de móriío, conqulstan-do expressivas vitórias com seuspensionistas.

COM NOVO ENTRAINEUR

Os animais Mnngali e Sllron furamconfiados aos cuidados do entrai-neúr Justo Peres. Anteriormente osdefensores do Stud Diolan eramtreinados por Mano de Almeida.

RETORNA AS LIDES

Depois de longo repouse volta às.lidos lurflstas o nacional Curupaitylque encontra-se alojado nas coehel-L-'ras do entraineur Henrique Itrilo.

DK S. PAULO

Procedente rie S.ío Paulo, eliegouontem a esta capital, o nacional Ma-consito, que tomará parto na sabá-tina de amanhã no hipôdromo diGávea.,

VISITAS

De São Paulo encimlram-sc nestacapital a passeio os entraineur Cor-melo Fernanriei o Guilherme Greme

3ue são entralneurs no hipôdromo

e Cidade Jardim. ,

RUMO A S. PAULO

De volta á Paulleéia foi embarca-lo o útil Eslouvado que conseguiulaurear-se no hipôdromo da Gáveasob o entrainement dc Cornollo Fer-reira, o filho de Tlntoreto conti-miará a sua campanha no hipódro-mo de Pinheiros.

INGRESSAO NO HARAS

Rumo ao Paraná deverão ser cm-barcados dentro em breve os ani-mais Verq Good e Ficka. que ser-virão como reprodutoras naquela jlocalidade.

TRABALHOS DE ONTEM

Em preparo pnra seus próximoscompromisBos ontem na pista deuvado hipôdromo da Gávea, os scguln-ter= animais:

Allah II, com G. Grcmc Jr.. 360metros em 22".

Alachie cm G. Greme Jr., 000metros em 38".

Alvinopolls com L. Rlgonl. 800metros em 52" 3/5.

Bélico com L: Mcznrcs. 000 me-tros cm 41" suave.

Betar com R. Freitas. 360 metrosem 23".

Boricano com A. Ribas, 360 me-tros em 22" 3/5.Carnman com .1. Mesquita, 600600 metros cm 37" 3/5.

Carioca com D. Ferreira e Mal-mlquer. com S. Câmara. Juntos, 360metros em 23".

Casahlane» com Lad. 360 metrosem 54".

Caxton com L. Coelho. 800, me-tros em 53".

Charo com W. Andrade. 600 me-trns em 38".

• Dttinha com S. Câmara. 700 me-tros em 44" 1/5.

Divisa II oom E. Silva. 600 me-tros cm 36" 2/5.

Encontrada com O. Macedo, 800metros cm 53".

Ferrabraz. com II. Alves, 600, me-tros cm 40".

Furacão com G. Costa, 800 metroscm 49".

Granflauta com W. Lima, 360 me-tros cm 23".

Hylas com N. Linhaics, 360 me-tros, em 22" 1/5.

Mapita eom R. Freitas Filho, 600metros em 38", . '

Maronguassú com O. Coutinho,'00 metros em 37" 375. ] ;Marrocos com E. Coutlnho c Re-

tampado com G. Costa, 800 metrosem 49".

Minuano com E. Coutinho, 600 me-tros cm 38".

Mio com F. Irlgoyen, 700 metro»cm 44". _¦_'¦„ .,

Paraquedista com, R. Freitas Fl-lho, 360 metros em 24".

Pirata rom D. Ferreira, 600 me-tros em 39". • .

Quilombo II. com L. Rlgonl, ÍOOmetros em 36".

Tango com J. Mesquita, 600 me-tros'em'40"; suave.

TrinL-1 goals a zero Belo Ho-rizonte. 19 (Asp.) — Um extraordi-nário recorde, que se. fosse regls-trado na América do Norte, seriatalvez divulgado pelo resto do min-do através do rádio e do cinema,foi estabelecido no jogo" do campeo-nato de futebol juvenis, do Depar-tamento Amador da F.M.F.. quandoo Terrestre E. C. bi-campeão dc suacategoria, jogando contra o Espe-rança, venceu-o pelo escore de 30x0.

sem duvida, o maior de quo temo»memória, verificado no associationIndieena. O artilheiro môr desse en-contro foi o playcr Adir» com 9 ten-tos, seguido por Celso, com 5, Ene-dino 4. Tlllnho 4. Carlinhos 4 o Mar-cio, Lclcco. Mafia o Vicente, 1 coda.

Congratulações ao presidente — Aopresidente da Republica o tenente-coronel Fernando Lopes da Costa,presidente de honra do Olímpico Fu-tebol Clube, endereçou o seguintetelegrama: "Interpretando, ficlmen-te, natureza sadio patriotismo {azvibrar explosões jtibllo corações des-nortistas Olímpico Futebol Clube,Bom Jesus do Itabapoana, Estado doRio. cumprimento efusivamente, tô-das as veras dalmn. soldado-estadls-ta houve assinar Dor bem vigor fl-slco e educação civica raça predes-tlnaria; bendito iluminado decretodisseminando Estádios vastíssimoterritório ouerldo Brasil. Desportls-tas Olímpicos auguram, plenos sin-ceridado. novos brilhantes e.mpreen-dimentos. vá*tns setores atividadenacional, realizados coverno fecundosereno, vosseneta, dileto, amado dis-

(Conclui na 6.a png.)

AlRodâo para 'entrega:

EM S 1'AULOCONTRATO "A"

(Base tipo 7)Abert Fech

VendasCrS Cr5

N/c.N/c.N/c.tf/c:N/c.»\/c.N/c.

178.HU545,011

385.00

542,11031111,111)

17II.IIII360,00

60.00¦Í05.C0

. 220.00 —

880.00 820.00¦100,00" 350 00

Em setembro. 11MbEm outubro. líMti.Em dezembro. 19-HiEm janeiro. 1947 .Em marco. 1947 . .h.in niaiu, ilM< . .Em Julho. 1947 . .

Vendas - Abertura, nadamento. nada.

Posição do mercado - AuãrlUraestável; -fcchamento.._estavel.

CONTRATOíOntcmi

AlROdáo pura' Abert.

N/eNVcN/c:N/c.N/cN/cN/c.

leeha-

entreca:

Em setembro. 1940J2ni_ outubro. liMiiEin

" (lczciYibrü 1910

Em.. Janeiro 1947Em março

"T347Em maio 1917Em junho 1947

Vendas Na eh< Ml

FechCompradoresCrS CrÇ

N c N'c137.00 158.20

-1(11,50.162,201112,00 163.30164.30 163,301112,00 163,50162.00 163,50

Tida

Outubro 1947 36.52 36.57 36.50Janeiro 1947 Nc Nc 36,22Março 1947 36.16 30.14 36,19Maio 1947.... 35.76 35,82 33,83Julho 1947 35.21 ,35.21 35.35A. M. Uplands 37.24

ABERTURA - Mercado »s'ave'com alta dc 3 a 14 pontos.

INTERMEDIÁRIA - Mercado es.ta*TPtv»r»i alta de 9 a 14 pontos

FECHAMENTO - Mercado estavejeom alta de 4 a 19 pontos.

¦E.M PKRNAVMBUCOMercado - EstavH-Preços por 60 quilo»; Usina de, 1".

CrS 140.00: Cristais. CrS 120.00: 3.»sorte. CvS 100.00. o Oemeraras CrS110.00. Dor 15 quilos. Somenos CrS26.00 e Mascavns. Cr$ 22 00

Sar« do fid quilo*Ontem — F.nlradas: 25.511. desde

1° de Setembro d- 1946; 41 448.Exportação: 2.560.Consumo: 3.000.Existência: 35.069.

CAFÉ

fechamento: G4V500 arrobas.Posição do mercado — Na

lura. estável; no fechamento.vel.

Cotações dn disponível:Tipo 4 .-.,'Tipo 5

Tipo 6

esta-

173,00160,00

... 133..Í0

NOVA -YOHK 10.Amerioon Fu-

ture para

Ontem, o mercado desse produtofuncionou em posição sustentada,som negócios conhecidos e com ascotações inalteradas.

A Comisão de Preço manteve pa*ra o tipo 7. por. 10 quilos, a base deCrS 52,60.

Entradas: 9.337 sacas; Saidas: .36.775 ditas: existência: 617.741.

COTAÇÕES - Tipos 3 a b. tlOllll-nai: tipo 7. CrS 52,60. tipo 8. CrS52.10.

PAUTA - E. de Mtnas (itiaia,comuns. CrS 2.80, e finos. CrS 4.Í0E. do Rio. café comum. CrS 3.00.

Café em SantosMovimento dc ontem:

. Posição do mercado; estável. Co-taçõcs:._tipo_7. CrS 84.00: c duro OS82.20.

Embarques: 41.234 sacaB. entra-das 45.440; estoque 1.593.380.

Sairam para a Europa 30.351 sa-cas.

AÇÚCARO mercado disponível desse pru-

duto funcionou, ontem, em condi-ções normais c com regular movi-mento de entregas.

Entraram 8.972 sacos, sendo 3511 deMinas Gerais, 2.422 »de Campos e6.SOO de Sergipe; Sairam 10.239 c fi-

GÊNEROSO mercado dc gêneros alimentl-

cios funcionou, ontem com o se-guinte movimento:Feijão (sacos) 2.527 3.320Arroz (sacos) 17.979 4.431Batatas (sacos)..,. 7CBanha (caixas).... 6.170Xarque (fardos)Manteiga I quilos! 13.182Açúcar (quilos).. 1.743Milho (sacos).... 333Azeitonas (volumes) 1.000

2.110

l.kOU1.190

TRIGOCHICAGO. 19.

Janeiro 1.97,25¦Março ¦ ¦ ¦ ..,.-,.-.-.-¦¦.-~—h91-,0OT=

ALFÂNDEGA19-9-1946

Renda de hoje

Renda dc Io até ho-

dEmde

igual periodo1945

,.'J_m, ..erU.-j./í.ffi... 127.00 • —:' NDçzcmbrq .-1^1910 35.70-36.7S 36,32 caram em existência 12.730Difevenya a :na:oiL_

em 1946. .vnrrn-

Cr?3.346.Õ73.1É

53.137.488,99

31.609.657,39

21.67-1.404,70i ..— lil

:*'..

CORRETO DA MANHÜ — Sexta-feira, 20 de Setembro dc 1W<3 11

CORREIO MUSICALPROBLEMAS DO MEIO ARTÍSTICO

NSo deverá falUr a uma leçlo da concírto, cumprlndo-lh,» decidir comcritica de musica, alím da apreciação dos acontecimentos musicaisquotidianos, o sentido de um ba-lanço doa vários aspectos da arte do»sons, o propósito de *• proctder auma estatística qualitativa de aeu»múltiplo! setores, encarando-»» aatividade musical 10b oi mu» dl*versos ângulos. Eis» atltud» perqul-rldora, permanentemente excitadapela. ausência crânio» de toluçfiei detantoa problemas do nono melo ar-tlstlco, adquire Km dúvida perteit*Justificativa no Brasil, onde lnexii-tento, em contraste com outroí cen-troí civilizados, a «olldez d» »llcer-cei de entidades JA tradicionais,cuja folha de sci-vtçoi seja uma ga-'rantia do roalliaçfies futuras. Hlmo3mo, por veies, uma tendlnclapara o dcsvlrtuamcnto d» flnallda-dei dos organismos exlitentes, comoocorreu, por exemplo, no plano pe-r'agáglco. A Escola Nacional dc Mú-sica, despida do seu antigo prestigioe, no plano artístico, A Orqueitrado Municipal, tfio digna de louvorei,mas poeta A margem da legitimaconcorrência que deveria exercer noterreno do sinfonlsmo, c entregue aomister exclusivo d» atuar na tempo-rada de bailado • de óper».

Da pedagogia A compoilgto muii-cil, espelhindo-se o que ocorri, ouo que deixa de ocorrer nu «ala» d»concírto — ponto dejconverglncl»doi qu» se dedicam A musica— iur-g» constantemente o imperativo d»noi detérmo» »nte esta ou iquel»quwUo de ordem geral. Longe dese exgotarem os temas, multiplicamse aa sugestões A medida que caml.nh»mo» poi» trama dos factoi, e umanmblçfio a exprimir i * de emfergarcom clareza, no entrelaçamento decausas e eefltos

Ene espirito d» pesquisa recebeincentivo do próprio milo, poli ¦»faz cada vez maior o lnterene coletivo pela música, a despeito dascondiçEea adversas de organizaçãoprecArla. Aliás, diga-se de passa-gem, aumenta o contingente do» queescrevem sobre música, aparecemnovos musicografoa, entre o» quaisse notam também nomea Ilustres naprovíncia das letras. Sinal dos tem-po», deirtonstrando-noa qu» a mú-s!ca esta sendo encarada aqui comouma das mais altas manlfeitaçOe» doespirito, o sintoma nfio deixa de re-fletlr uma larga evolução do »m-biente cultural.

Torna-se importante, entretantoprecisar cm que medida os nossospedagogo-, emprcsArlos, composltp-res ou cenesrtistas, correspondem Ása.plraçôcs dos que tratam da mú-sica no plano teórico da pura mani-foslaç-o estética. Se resulta estlmu-lador — lanço essa hipótese a titulo

. de Ilustrar a tese — lermos ummagnífico ensaio de autor patríciosobre uina Sinfonia de Brahms, gra-vada por Toscanlni, não cumpre me-nos opcrar-se o exame do que nospoda oferecer, no terreno das rea-lizaçfies concretas, o cenário cir-cundante.

Entre os ponlos deficItArios quevêm á balia, apó, nos debruçarmosum momento sobre o panorama damúsica brasileira, ha alguns JA am-piamente ventilados, e outroí aindaA espera de uma foeallzaçáo critica.Quanlo acs primeiros, ocorre-me ho-te, retirando a verificação direta-mente da temporada deste ano, quese faz mister insistir para o preen-chlmonto dc uma lacuna material: aedlficaçüo de um grande auditório,que atenda ao vulto do movimentomusical da cidade. No bojo do nossomaior e unlco * teatro dedicado Amúsica nfio poderio caber, estA cia.ro,. recitais, música de câmara, mú-sica sinfônica, ópera e bailado —correntes essas tendendo a engros-aar de ano a ano. Ao profelto JA foiendereçada mais de uma propostapara a construçiio da nova sala de

brevidade.Requer-se éue melhoramento em

nome da Intensidade crescente davida musical carioca, qui ie ali*menta d* valoro» nacional» • alio-nlgenu. Como cootribulçío autono-ma brailleira, entretanto, de hi mui-to •» afirmaram o» nono» próprio»compoaltor»*, rtfponsAveis pila he-gimon|« criadora qu» mantemo» nocontinente americano. Ida» é preci-•ament» em um terreno Uo fértilque. vamoe encontrar motivo» de«preenióei, no Mgulnto Indicio, nio•pontido ité hoj», ma» capai deconduzir A conjttun» peutmlitas.tl um» grive peripeetlva que se de-senha, capai do ameaçar d» futuroa preponderância mudcal do Braill.Onde «IA ¦ nova' geração de com.po»ltor»» braitletro»,V» geração do»menorei d» trinta ano», que pode-rlamo* por eni vantajoso confrontooom oe Inúmero» compoiltorei quevim sempre surgindo noi EstadosUnido»? Extlngulu-ie a aelva pro-funda da muilcalldad» brasileira?Daqui «cordo «pena» um jovem, oatonaliita Cláudio Santoro, premiado•ra um conourao Internacional. Umaandorinha »A, labe-ee, nfio fu ve-rio. Qu» compokltore» tem produzi-d» » Mcola Nacional do Música?NSo o» suscitou no passado », multomenos, «gora. K' poi» de um» (ri-tanta Inutilidade a cAtedra que It«XlsU d» compoalçlo muilcil? Me-lincAlieo hav»ri d» wr, quando,mali tarde, ao »eel»r»rmo» o ritmo• ¦ quilidad» do» noisoi concírto»e «apctAculo» d» tnúiic», nfio diipu-¦ermo» d» uma oquip» de compo»!-tora» br*»Uelrot, capaz d» ombrearcom os qu» hoj» le «cham no plenoperíodo da madureza criadora.

Eoaico NocuxntA Fhakça

CINEMA¦r

"AGORA SEREMOS FELIZES" E "COMOMENTEM OS HOMENS"

Contra os festivais "Strausa" —• O redator do "Correio Musical" re-

cebeu o teguint» telegrama:"Conhecendo ¦ aua luta pela cul-tura « educaçío musical do povo,pedimos sua Intervcnçfio para evl-tar que Szenkar organize no próxl-mo domingo Fettlvnl "Strauss"Queremos mtkica» lériai, qu» ele-vam o espirito, • nlo múilcai doicanino» e doi café». Em nome docentenas de freqüentadores domln!-cais. — Miguel Alexandrina SRva."

Temporada Lírica — Hoje, A» 21horas, no Municipal, em recita degala, será. levada A cena a ópera"Salvador Rosa", de Carlos Gomes.Esse espetáculo serA comemorativodo cinquentenArio de falecimento dogrande compositor brasileiro.

Recital da cantora Helena FlgncrHoje, Al 21 horas, no auditório

da A.B.I., promovido pela Socieda-de dc Cultura Artística da Prcvldín-cia Social, realiza-se um recital daaplaudida cantora Helena Figner,com o seguinte programa:

— J. B. Lully — Deux Mor-ceaux d'Amadl». J. B. Lully —Deux Moroeaux du Prologue d'Al--ceste. L. Van Beethoven — An dlcFerne Geliebte.

II — H. Duparc — Phtdyll. H.Duparc — Le Manolr de Roaemonds.K. Duparc — Soupir. C. Debussy

L» Promenolr de» deux amont».HI — Norman Prazer — Lullaby.D. Van Vactor —. Tríi rlmis deGustavo Adolfo Becquer. RadamesGnáttall — Vais» Homintic». JaymeOvalle — Unlangurlpê. Ao piano:Leo Peracchi.

Conservatório dé Música do Distrl-«o Federal — AmanhS, aa 17 horas,no Salfio Leopoldo Mlguez da EscolaNacional de Música, o ConservatóriofarA realizar mala uma audição deseus alunos. Serio apresentados alu-nos das classe» de plano, violino ecanto. A entrada í franca.

Uma palestra de Luiz Heitor •—Amanha, As lt horas, no auditório doConservatório Brasileiro de Música,realiza-se uma palestra do professorLuiz Heitor Corrêa de Azevedo, só-bre a vida o a obra do maestro JoioGomei de Araújo. Essa confertn-cia serfi ilustrada pelai professorasAna Maria Ribeiro Fiúza (canto) eYolanda Vllhcna Ferreira (plano).

AGO/U SSREUOS FELIZES —(Sfeit Ut In St. Louii - Metro _'-Hi) - A história é simples demaije por *star narrada dentro da roti-na dn»matogrd/ica ndo encerramuito» afratlpoi. Focaliza o modode tiiuir de umo jfamílta de StLouii no comíço do Jéculo XX«bordando pontos qui ndo mereciamo menor realce, te tiérf/icarmos quemulto» outros celuldldei, lücliulpc

M ditutdocl» filmtt da lírio Andoaardv, Jd o fizerem anteriormente.Na realidade, i grande a lernsüian-ça de "Meet Me in St. Louli" coma legiSo de cspetdcuios que tornoufamoio Mickey Roonty. Judy Car-iand e outros envoloem-te cm peri-P<ci._ oinorosn., entremeadas comsituações «ueiros: /rancamente dls*pmsduels. Mai, te fossemos tinir Aapelícula da Meiro tudo o que elaposníi de Inútil, pouco ou noda-ao-brorto. Taluc: nm detalhe bem dl-rígido aparecido por acaso ou umlance nini» ftllz de fotografia. Ou,ainda,L-ton Ames ou Murparet O-"rlé».Isto porque, a história, como acimafrisamos, . pobre de fmcipinoçfio ede bom posto. Pretende retrataruma fase da vida de um grupo deindivíduos simples « felizes. Mas ofoi um fllotofar ou tem crtueridarpilo caminho da psicolopia. Apri-sinta alguns ttpoj comum e ne-iilium Intereisant». Ndo posiili ce-noi que atinjam a poesia c tampou-co encerro detalhei qu» intrljucmou Int-remm. S« <S realista, o rea-llimo ndo chepa a ser chocante;nim so/lstlcado, como habitunlmcn-tc se obserua cm celulóides amerf*canos. Vm filme tmrnucj, e bem otermo, e como tal desprouldo dctento estético.

Se o orpumonto d portador dcmuitas de/lcfíncias, melhor unipouco ê a direçdo. Mas, ainda os-sim, Vinccnt Minnelli mio foi mui-to feliz, raramente conseguindoacertar, e, nos seus melhores mo-mentos. nunca Indo além da super-/tele. Jllinnelll, inqucstionauelincntc,i um diretor muito difícil de con-tentar. Só uma ner, «m "Cabana noCéu" ( Cabln In the Sfcv, 1943), pi-mo-lo exibir boas qualidades. lio Idporá cd, tem ildo um "metteur-an-scéne" ás vezes accftduel, como em"O Ponteiro da Saudade" (TheClock, 1940), rcallrado depois (to /ll-me ora em análise, e quase sempremuito fraco — "Volaiulu e o La-drdo" (Yolanda nnd the Thle/),"As Muralhas dc .crlcó" (I DoodIt), etc.

O "cast" i pouco brilhante. Osmelhores sdo Manj Astor, quo jtifcue ótimos papéis «a IVanier, LconAmes e a pequenina Margaret O'Brlen. Infelizmente, porém, ndo sdoos elementos principais a pouco ttma fazer. Judy Garland é a "eitrè-la", maprinha < /lia, como sempre,representando so/rtvelmentc e can-tando bem. As músicas silo, todavia,pouco atraentes, com exceção dc"TrolIcy's Song". Lucille Brcmcr,

"Volanda » o Lndrdo", i uma atrl-linha bisonha e pouco slmpdticfl.Tom Dralec, um galã medíocre.Mar/orie Maiu, Harr); Daucnport,Joan Carroll, jfiiph Mnrtou-e, Hen-rv Daniels Jr., Robcrt Sully, JuneLocfcart • ChlK Wills sdo os outroscomponentes do "cast", todos dls-crttos,

A fotografia de Robert Folseg êisenta de prandes momentos, proju-dlcada peto («cnlcolor, melhorandomulto nos "lonp-shofj"

que mar-cam a passagem das estações do ano.Direção musical de Robort StoII semqualquer ri-Iéuo, com a agravantede Introdutlr de maneira brusca osnúmeros musicais'. Conrnd Snilniwr.'cu/íi técnica impressianon faviira-mente em "Volanda e o f.adrdo'4.foi o orquetrador, sobressofndo-scpouco.

COMO .-.ÍENT-Af OS HOMENS -

VIDA CATÓLICAIGREJA DA SANTA CRUZ DOS MILITARES

Inlclam-se amanhS, as festas com*promissals organizadas pela Irman-dado da Santa Cruz dos Militareseslabelecldai pelo Papa Pio VII emBrove de 27 de setembro de 1822,

A Igreja da Cruz, como se chamouou ainda de Santa Vera Cruz. é umada» mais antigas desta cidade. Nolocal existia, desda remotas eras.um forto mandado construir eni1605 pelo governador Martlm de SA

c!« um t-rí.cti™ poro clnsslficnr listeuma. eena^bem vivtda pur ! /"me, i-ttc é n rcunino mais perfei-"" *" ' '" de «sndlces s erros cinemeitOTrrt-/ico.. a que Jd assistimos. O arou-mento terrivelmente medíocre en-controu em Leu, Landcrj um dire-tor do seu nluel. Como filme poli-ciai, ndo apresenta uma tá clrciins-tdnda que lhe seja favorável. Ocriminoso mantém-se Ignorado ape-nns pelos rcsponsducls por esta sub-película. Os espectadores que nioestão adormecidos, ou absolutamçn-te desinteressados, logo o desco-orem, Vm cspetdculo deprimente.Entre o.» ntores,' estão Bonita Grnn-filie, Jlorpnn Conmait, Don Diiieglas.Rlta Corday, Ccrnld Mohr, F.dwardNorris, Michacl St. Anocl o outrosin/çllzcs.

"Como Mentem os Homens" estisendo exibido Juntamente com "AIlha dos Mortos", acarretando éssefacto um orando contraste: dc umlado uma legitima obra-prima dcpoecr. do outro filme ridículo c dos-clanl/lcarfo.

A. MONIZ VlAVN.V*+-*

serviços que presta inteiramenteque apareceu muito melhorada em gratuitos.

Junto A praia entfio cxistenlc, paradefesa contra os índios e corsários

Em 162- estava o forte de ta! mo-do em ruínas que oflcisis e praçasda.gunmlçrio pediram licença ao go.vemador do Rio de Janeiro, para aliedificarem uma capela, a qual fo!concluida om 1628. Fundaram osmesmos uma Irmandade, concorren*do o» oficiais superiores com cemréis. oa subalternos com cinqüentae os soldados com vinte seis men*sais para a» despesas do culto.

Mal» tarde, na capela do SantaTruth nbout Murdcr — (RKO-R.dio I Ver* Cna' Wmbem os comcrclan-— 10461 — Cremos na Inexistência *'** e n«veWn,cs passaram a ceie-

brar festas em Intcnç.lo a S. PedroGonçalves, fundindo-se ns membrosdas duas devoçtles.. A Irmandade Militar de Santa Vo-

ra Cruz obteve depois a propriedadede todo o chfio de marinhas em queeslava construída e aquele que fossedeixado pelo mar.

Estando em ruínas a Igreja de SãoSebastifio no morro do Castello, queservia da Sé. foi esta transferidapara a igreja da Cru;, o que cau-sou nllo pequenos dissabores A prl*mrtiva Irmandade, até que foitransferida para a Igreja do Rosa-rio, por ameaçar ruína a capela daSanta Vera Cruz.

Em sessfio de 20 de janeiro dc1780 ficou re.wlvldo que a lrman-dade tratasse de construir novotemplo, sondo lançada a primeirapedra a 1- dc setembro do refendoano, sendo o risco c tllreçfio dasobras do brigadeiro José Custodiode SA e Faria.

Foi concluida a atual Igreja c sa-grada a 20 dc outubru do 1811, coma Invocação da Santa Cruz, assis-tlndo á missa solene entfio realiza-da o prlncipe-regente d.' JoSo.

Em 21 de setembro de 1828 d. Pe-dro I ípi feito Protetor da Irmanda-tie, que passou a ter o titulo de Im-perlal. Mai» tarde foi ole substitui*du por d. Pedro 11, na (firma docompromisso.

Uma devoção que nasceu na t^re-ja da Cruz dos Militares foi a deN. S. da Piedade, sobre protcç&o daImperatriz d. Teresa Cristina.

Em' 1887 resolveu a Mesa Admirila-tratlva. a pedido da família do ge-neral Osório, que fosse recebido cguardado na igreja da Cruz dos Ml-lltarcs o corpo embals.iinndo do he*rói dc Tuluty, que hoje se encontrasob a estatua eqüestre do legenda-rio.

Vários são os bcneílcin» prestudoüpela Irmandade As familia.*. doa Ir-mãos falecidos.

Muitos foram os governadores doRio do Janeiro, vice-reis. marechaisc outroa altos dlgnatârlos que têm

provedores da lrman

Açfio Católica ter.1 inicio no próxl-mo dia 23, As 18 horas, na tédc deAçfio Católica Brasileira, A praça 13de Novembro, 101-sob., 2* andar,um Curso de Pormaçüo e Rcvlsfio,destinado tanto aos atuais membrosdas Organlzaçóes Fundamentais daAção Católica, como a todos os ca-tóllcos que ae propõem colaborarcom a hierarquia da Igreja em seuapostolado organizado, especlalmcn-tc os membros dai associações quecompóem a Confederaçfio Católica

VIDA SOCIALY

A flor brasileira

CRUZADA BRASILEIRA CONTRAA TUBERCULOSE

A Cruzada Brasileira Contra a Tu-berculosc. tlando prosseguimento .1sua obra do assistência médico-so-ciai em seus ambulatórios A praçnCruz Vermelha, registrou o seguintemovimento em agosto1: freqüência:1.086 — sendo nacionais 406 homense 484 mulheres; entrangelros 6!) lio-mens e 17 mulheres. Foram feitas34 matrículas novas. Instnlaçfles dcpneumotórax 4; Insuflações 231. In-JeçOes de sal de ouro 238; endo-venosas 370 e intramuscularea 31.Foram tiradas 42 radiografias e 25radloscopias; altas 4; óbitos 3. Exa-mes parciais dc urina 72; ovohcl-mlntoscopi.-is 0 e outros pesquisasl. A Cruzada é mantida com con*trlbulçõcs de particulares, sendo os I sido juizes

Arquldloscesano. Ministraria estecurso, que terá o carAter de únicopara toda a arquidiocese no corren-te ano. o revmo. padre Hclder Ca-mara e o pro. Hlfdobrando Leal

A Junta Arquidiocesana contacom a presença dc todos os aluaismembros da Açfio Católica, bem co-mo encarece o compareclinento do**catlóllcos em geral. As atila», emnúmero de dez. terfio lugar fi» se-gunilas-felras, das 18 fis 19 horas,no local acima' indicado.

Sntitudrlo d» N. S. da Pena, deJccarstxipud — Domingo, 22, reall-ra-se as 10 horas, nes3e santuário,missa em Intençlo do prefeito, comacompanhamento musical sob a rc-üêncla do maestro Lafayette Meno-re». No próximo domínio, 29. hn-verá música As 10 horas, A noite,queima rie fogos de artificio.e*?.fe.<soro

ElUfáii do naco Superior rios Ir-mdos Mnrlifns — Cidade do Vntlciino, 19 (AFP) — O Capitulo Cernioara a elelçfio do novo Superior doConselho Geral da Ordem dos Ir-nulos Marl.tas das Escolas funda-dns em 1*317, na Dlocota dc Leio,pelo padre Marccllno Champagnat,tci-A lugar em Turim no dia 24 docorrente.

Estfio chegando a Turim eleitoresprocedentes do aunse todos ns pil-ses da Europa, Canadá. Brasil, Ar-gcntlr.,1, Chile, Pen), Uruguai, Mé-xlco, Colômbia, Cube. Estados Uni-dos. África do Sul, Nova Zelândia,Nova Caledonia, Plrln e Líbano.

A Ordem dos Mnrlstas dc Esco-Ias está agrupada cm 32 provínciasdistribuídas por 42 países do mundoe se encarrego do ensino primário,secundário e superior. As 700 esco-Ias e colégios dos Marlstes silo ire-quentados por 183.000 alunos emvinte Idiomas diferentes.

Obras nos opo.teutoí popala, noVaticano — Cidade do Vaticano, IB(A.F.P.) — A rcstnuraçSo e lim-pesa dos aposentos papais, no Vnfitl-cano, ostar.lo terminadas na primei,ia quinzena de outubro próximo a oSumo PontUIcc poderA cntSo re-gressar de Caatcl Gnmtolto, poisnessa época JA terminaram as fé-rias que tomou, ao mesmo tempoque as Congregações Pontificai» quecorrespondem aoa Ministérios noagovernos mundiais. " •»»»

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Quem quer que tmha tido olhotiam ver, neslei d.'os didstvo»nara a vida politica do pats, ai-¦riima coisa do panoroma naturalfo cidade, Ad de f«r notado que,tte uma hora para outro, no» jar-Uns t parques, apareceu floridotudo pi do mnnat-ii qua por nll•xlstla. li isso frou-w uniu notade encanto e hclcza; contrastamviolentamente, com a verdura dos''ilhaijèns das plantas t-islnfin», ostirupos roxos e hrmicos da peque->,a arvore nacional. Xo verde-negro em que se emoldura a pai--ftf/vm ut-Tiaiia. et*»'formem «maartística mancha colorida tle sm--tireciMftinf. efeito.

Coincidiu Isso cnm a promiilyn--.vio da noiti Çonstltttlçtloi Oro. o,níqnncii /dl eWlo, numa i-sjii!c*t'tf•Io concurso feito hd tempos, pc-'oi ornlpos da nnssa opulenta fio-•n a flor genutiamcnte lirasilci-*-a — « a prnn ile Julia Lopes de.WmcMd. por aquela ecasltio, con-•agrou, num Mo arttno, a vence-dará do Interessante pleito.

O maijaotl, lopo yitr desata oií« )ii-iin,*iro botão florido, turpevestido de uma roupancin vlold-vea ,'soiiru, mas essn tom vai m'r*

Ic nilo a sua Intensidade, desbotaIrogresslvamcnt* com a cxpoilçcio1 luz forte, e acaba no roxo mui-to claro e tio branco mal» puro,O» nossos poefa» nacionalista»quiseram tw neisa panapem ilo:j|_rmei«to «curo para ai core»ciar*» a Imagem do que te pai-vm na nossa raça, rm que o ne-gro te. fundiu com o hranoo. rea-Usando o ntclAor scnliclo de wmaJ«iioorae(a natural.

Vo fempo da eteravatura, essanlanta tinha o nome expmsslpodu "SiiiM com a Negra", porapareceram estas duas figura» hu-manas tempr» Juntai iw «Ma io-dal, querendo-se bem. B afinal,terminaram por ter Iguàlt dircitotno nosso melo, apds a obra da1'rineei* Redentora,

/.ertloem-mo os meus patríciosque encaram a» coisas tio tíiun-Io aprNas comi os olhos no ferra*t-ten-a material: mas cu vt, co-mo Dom. carioca, na desabrtrtaflorescência do maiiacd* desta cf-•fade, a manl/csfnçcio de solldaric-dade e aplaino da nossa natureza,por melo da flor que limfiollra oUrasil, A nora era oue dci.yi ira*cir A nossa pátria a abolição de-HnUlva do reolme sombrio emque, dentro da República, vivia-mos, brancos e iiryros. eomo oseufli-os da ditadura.

Klnriano do Lentos

so aumentado corn o nascimento do Atualmente o H, P. S. o dr. Pm"uma tnenina, qfle recebeu o nomeds Kllann. j ••

— Acha-se iumentnilo o lar tlncasal HeüoZulclIta, Kiiiellng, como nascimento de siia filha MnrlnTlioresa, verificado nnte-ontem.

—ifj— ilWOlVAOOi

Com a senhorita .Vfilüa RodriguesTeixeira, filha do [tenente-coronelKvarlfto Iíotlrlariío-* Telitím; con*tratou ca.a.iniento o sr. I-üge Sei.hei. _ ;, ,

CASAMENTOS*

NOVO PLANO DE ENSINOINDUSTRIAL

tombes (V.N.S.) — Pilotos decaça e tripulantes de bombardeiros,

—veteranos—da—guerra—foram_conii--clorados os melhores professores pa*ra escolas secundárias sob o planotle educação em novo estilo recen-temente anunciado pelo ministro bri-tànico da Educação, Mis» Ellen Wil*Wilson noticia o "Dailv Expresi".

As^ experiências até agora feitassob êsse novo plano de. ensino, de-monstraram que os qne serviram nasforças armadas, especialmente naUAI*', como pilotos de ciça e tri:pulnntcs.de bombardeiros, são os quédariam melhores professores _de_es^tolas secundárias ligadas aõ ramoile ensino industrial. Durante a fa-se experimental db novo estilo detmsino um ex-sargento-piloto daRAI** foi encarregado de ensinaruma clasíe de rapazes indiiciplina-dos. A matéria era bastante ardna

I — a trlgonomelria. Durante lòda aaula, a classe manteve-se, para ad-miraijão ,'cle todos, em completo si*lencio e atenta à lição, É que o ex-piloto eslava explicando o papel quea trigonometria

'¦¦ desempenhou nos.

bombardeios britânicos contra Ber-lim'. •

DRÁSTICAS MEDIDAS CONTRA0 MERCADO NE6R0

São Joio dt Porto Rito (ONA)— Em prosseguimento i au» cam*panha contra os operadores do

mercado negro, oi funcionários dogoverno elaboraram um plano deacordo com o qual os nomes dos ne-gociantes que estejam ultrapassandoos preço» tsbelados serão Irradiadospoucas horas depois__de_conststada"*»~_ontrív«nçao.

Ente expediente que, é aplicadosem detrimento para o processo le-gal movido contra os operadorei, deacordo com, a Lei Insular, riu ad?vertir o público contra certos ne-gociantes.

PARALISIA INFANTIL NA FRANÇAMarselha (ONA) — A perigos_a

ocorrência di.poliomielile* (paralisiainfantil) do fim do verão, continuaa_ propagar-se vagarosamente portoda a França. Embota não lenhaassumido proporções de epidemia, onumero de casos é grande e os ior-nais íranceies trazem noticias alar-mantos de vário» pontos do país,sobre ocorrências da temida parali-sia infantil.

O último dos pontos a ser atin-gido foi o departamento central deNievre. Tidas as piscinas munici-pais foram fechadas, embora apenasse lenhun verificado três casos.

Na reg-ião vinbanleira da -Borgo-

nha verificaram-se 47 casos de po*liomielite si numa localidade, Beau-mc, coração da zona produtora devinhos.

RADIOA PROPAGANDA DE REMÉDIOS

E' fora do duvida que as trans-mlssSes radiofônicas podem lnfluen-ciar marcadamente a vida do povo.Em um pais que conta com uma altapercentagem de analfabetos, e deIndivíduos seml-analfabetlsados, au-menta a força sugestiva da voz fa-lada, que seria um formidável ele-mento educacional, se dirigido con-venientomente. Mas, na realidade, oinstrumento de expressão humanaque, através do rádio, vence tidas03 distancias, e penetra em todos osmeios, tem um emprego proponde-ranlemcnte adstrito a fins comer-ciais. E no caso da propaganda deremédios, conforme aqui sublinheihá dias, os anúncios pelo rAdlo, nãosofrendo fiscalização, iludem a boafé do publico, que corre A procurad^se___d_-^nnul__rín_raculosas.

Esse aspecto desprimoroso da pro-paganda radiofônica, como váriosaspectos do rádio, favoráveis, uns, edesfavoráveis, outras, sugere comen-tirlos que transcendem o âmbitopróprio do sem-flo. A propóalto, porexemplo, daquela crônica aôbro osmedicamentos uma carta de leitorcontem tópicos esclarecedores, quetranscrevo, por ie tratar de maioriade Inter êsse publico:"LI, com multa «tençfio as suasoportunas-eonslderaçôes sobre o pa-pel pernicioso do rádio como vei-cuio de publicidade para medica-mentos, quando nfio obedece a cri-tério mala elevado. Julgo porém,que tudo o que foi dito, apllca-setambém aos anúncios veiculados pelaImprensa.

Aparentemente o granoe respon-savel é o Departamento Nacional deSaúde, ou melhor, o Serviço Nacio-nal de Fiscalização da Medicina, en-carregado da fiscalização da lndus-tria e Comércio Farmacêuticos. Eleseria responsável pelas falsificações,mA elaboraçfio e pior publicidade deprodutos- farmacêuticos. O citadoServiço nfio dispõe, porém, de meiospara fiscalizar aaslduimente, labo-ratérlos, preparados e anúncios, porcontar com poucos funclonArios, malpagos, e nfio ter, ao menos, labora-tório próprio para cíetuarTs aná-Uses necessárias. Assim sendo, de-paramos, uma vez mais, com o gran-d», o maior culpado de tudo o quev»l,m»l no,Brasil: a nossa lncompe-

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tência absoluta para organizar comeficácia o que quer que seja.

Criar serviços, institutos e que-Jandos é fácil e bonito. Dar-lhes or-ganlzação eficiente e meios para acxecuçfio prática e benéfica dc suasfinalidades ,els o que nunca è lem-brado no fogo do palha das pompo-sas inaugurações. O Serviço Noclo-nal "ti_ FlScallzaçSo da Mediciha.nfio fosse a dedicação de meia du-ria dc funcionários, existiria apenascomo símbolo. Estes funcionários,sobrecarregado! com a fiscalizaçãoe serviços burocráticos nfio podemvencer o trabalho, do que é provao falta de fiscalização e a balburdlae lentidão que liá por vezes no an-damento dos processos naquela rc-partlçüo.

A publicidade, os anúncios, de hámuito deveriam ser fiscalizados pelaSaúde Publica, existindo pnra tanto,há vários anos, as respectivas dis-posições legais. Mos os anúncios di-vulgados pelo rádio e pela imprensabem demonstram que essa regula-mentação continua sendo letra mor-ta, cm prejuízo do publico.Fabricantes verdadeiramente ido-neos nllo lançam mfio da propagandaexcessiva c mentirosa apontada porv. s. pois seus próoutos sfio apenasbons. Nfio possuem as virtudes so-brcnalurais apregoadas pela maio-ria. Estes fabricantes auferem ope-nas lucros restritos, dentro dc umamargem perfeitamente ndmlsstvel.Ricos so ficam aqueles que, empre-gando matéria prima Inferior, eco-nomisando o principio ativo nos pre-parados, explorando menores c va-lendo-se da publicidade mentirosa.se fazem passar por benfeltorcs dahumanidade. Nem sempre sfio Ia*boratórloa pequenos. Encontramoaentro eles nomes acatados mas quoA melhor análise perderiam muitoft_

s?u,. "?-¦"_"• pe!" Paimcélas poreles fabricadas, cujas pseudo-vlrtu-des sao alardeadas por todos ospovo

°m dctrimenlt) da-saúde do

Mais do que em outra parte, deve-ria haver entre nós severíssima fls-callzaçâb da industria e do comérciofarmacêutico a fim de deixarmos dcser o "grande hospital" cujo nume-ro de Internados JA vem sondo ex.ccsslvamente aumentado pela dos-nutrição compulsória. Já é tempo deaplicarmos a taxa de Educaçío eSaúde (agora aumentada por CrS ..0.80) onde ela deve ser aplicada.Nâo basta fiscalizar os anúncios ouarrecadar as taxas de licenciamentoe revalidação de preparados farma-cíutlcos. Necessário é que haja ver-dadelro Interesse dos poderes com-petentes em fazer do Serviço Nacio-nal de Flscalizaçfio da Medicina umórgfio que de facto mereça este no-me. Este Interesse, cuja concretiza-çfio tivemos uma única vez, comOswaldo Cruz, fará brotar tudo: ver-bas. técnicos e funcionários capazese dedicados, laboratório! A altura dcsuas atribuições, flscalizaçfio rlgóro-sa e, finalmente, a realização inte-gral daquilo a que aspiramos: a mo-ralizaçfio do comércio farmacêuticoem beneficio da saúde do povo. —Ura leitor."

O que af fica vai com vlstai ASaúde Publica. Devo lubUnhar, no«ntanto, que o maior e decisivo ma-Jeflclo da propaganda de remédiosso exerce através do rádio, e nfioda imprensa. O rádio está em Intt-ino contacto com os que nfio lêmJornais, quer dizer, com a camadamenos culta da populaçfio. Atua,também, com a teimosia da gotadAgua, verrttmando o* cérebro do ou-vintes, e principalmente das ouvln-tei, noi «eu»*"8log»n»" publicitários.D»l « nece*«id»de de uma lnterven-çfio do Serviço Nacional de FIscáll-zaçfio da Medicina que, conforme anota acima, eetá tfio mal apare-lhado. — F. Silveira.

DOS PROGRAMAS DE HOJEMinistério da Educaçío: 12,00 —

O dlá de hoje há muitos anoa...;12,30 — Londrea informi: 12,45 —Interpretei doi grandes composito-re»; 13,00 — Faça do seu lar um pa-ralso -- Programa feminino sob a di-reçSo de Lucilla de Figueiredo; 17,00

dade, prestando A inciiina os mnisrelevantes serviços,

í a Igreja da Cruz dos Militaresum dos templos de maiores tradi-ções da cidade, e uma das constru*ções mais dignas da visitação dosfieis, pois Inúmeros sfio os trabalhosartísticos que ali poderfio ser con-tcmplndos.

"Quem csíende os braços para apaz, estende-os para Tl, 6 Cristo,que és a única paz em quo possamrepousar os nossos corações."

GIOVANI PAP1N1

-autos dc hoje — S. S. Etiblaqutu,Fausta, Dlonisin, Filipe, Cândida,.Gllrérlo, Agapito. r'-_ - 4

Curso dc Açfio Católica — Promo-vido pela Junta Arquidiocesana dc

strllitiiiturt-s >|. i .ilir.,1 ,*t Ltd».

0 aue é"Mycéliôh'':

"MYC_!_.IôN" é o remédio nioder*no contra mlcoc.es da pele, denoml-nadas KKIKIHAS, IMPINGENS, ECZEMAS, DARTROH, UNIIEIHO- cdemais afecçóes ditai do Ácido Arlcocomo BOLHAS, RACIIAIUIKAS,VERMEL1IIUOES, CÜMICIIOES, etc.

"MYCtUON" A liquido para leraplicado externamente, sobre ospontos afetados. E' de efcltaj rA-pldo, seguro e dispensa dietas ouregimens alimentares. Nilo irritanem manrha a pele n vende-se emtodas a, drogarias o farmácias doBraali. (42461)

Para o álbum de Mlle.

lUíMKMBUltl

O teu cigarro um conselho,írtlcttiiü, le dil — um »,),qitti vale todo o Ilvangclho:— f» fu ni liiim és fumo e pAI

Augusto l.inharco

17,05 — Canções Internacionais; 17,30—- Que sabemos da Terra? — Sériedc palestras sobre geografia física,pelo ¦ professor Roberto Scldl; 17,55— Solos du violino; 18,00 — BrasilEstados-Unidos — Série de progra-mas organizados pelo Instituto Bra-sil-Esladoa Unidos; 18,30 — E" fácilaprender inglês? — Organização doprofessor ciimérlo de Oliveira Sou-sa; 19,00 — Nossa musica popular —Série do programas organizados por-Genti! Pugel; 20,00 — Serões musi-cais, com Martinez Grau e sua or-questra dc cordas. Solista: ErnestoDe Marcos; 21.00 — Transmissão dl-retnmento do Teatro Municipal, daópera "Salvador Rosa" de CarloiGomes — (Temporada Lírica OU-ciai).

Roque!o Pinto: 8,00 As 0,00 — Jor-na! falado da PitD-5; 9,00 ás 9,30 —Curso de francos; 9,30 áa 10,00 — No-tlclárlo do D.A.S.P.; 10,00 — Cal-xlnha de musica — Programa dedl-cado a Carlos Gomes e organizadapela Dlscoléca Infantil do Institutode Educação; 10,30 — Conheça osEE.UU.; 10,45 c As 13,00 — Progra-ma do Educação Cívica do D.E.C.;11,00 ás 13,00 — Hora do lar; 18,00Programa com musicas de JohannStrauss; 18.30 — Programa lirlco;18,50 — Programa Instrumental;19,13 — Noticiário da B.B.C.; 10,30

Noticiário radiofônico da AgênciaNacional; 20.00 — Cursos do D. A.S. P. (redação oficial c português);

.20,30 — Noticiário da Rádio Paris;20,45 — Debates sobre a língua bra-silelra; 21,00 — Transmissfio direta-mente do Teatro Municipal da ópe-ra "Salvador Rosa", de Carlos Go-mes, sob o patrocínio do Departa-mento de Difusão Cultural da Pre-feitura do D.F., em comemoração docinqüentenário do falecimento dogrande compositor brasileiro.

Rádio NarÂonal: 10.30 — "Marti-rio", novela; 11,00 — "A filha ado-tiva", noveia; 11.15 — Musicas va*riadas; 12,00 — Seleção de um ml-lhfio de melodias; 12,30 — Fala Hol-lywood; 13,00 — "Para toda a vida"novela; 14,00 — A voz da beleza:16,30 — Amigos do Jazz; 17,30 — Ohomem pássaro; 17,45 — Nilo Ser-glo; 18.15 — "Esmeralda do vale dassombras", novela; 18,30 — "Ana Ma-ria", novela; 18,45 — "Arsene Lu-pin"; 19,15 — "A Ilha do tesouro"novela; 20,00 — "O amor que nfioera mou", novela; 20,3o — Heroinasanônimas: 21,00 — "Caminho doCéu", novela; 21,30 — Sllvlno Neto;22,00 — Toque de lenüdo; 22,05 —Aquarelas do mundo; 22,35 — Notl-clário da Assembléia Constituinte*22,45 — Musicaa variadas; 23,00 —A Noite informa.

RAdlo Tamolo: ia,2i — Bola-«m-bolada com Manézmho Araújo; 18 30Rizadlnha com regional de CésarMoreno; 18,45 - Esporte» em revii-ta; 19,00 - Rivoli; 19,15 - Brasil--França; 20,00 - Vida» «giUdíi, no-vela; 21,00 - Belinha Silva e MarlyBrasil, com regional de Catar Mo.«no: "»- J. Monteiro «mor-questra Tabajara e regional de CeaarMoreno; 22,00 - Salfio Grenat; 22,30r.SrUrlo:22'M-CMsi»°

LIVROS NOVOS

Rádio Mauá: 11,00 — Brasil sono-ro; 11,30 — Feira de ritmos; 12,10Fantasia mexicana; 12,30 — Sele-ções que todo mundo gosta; 1600Ouça o' que quizer; 17,00 — TioSam e sua» melodias; 17.30 — Con-solhos e confidencia», com MariaLucla; 18,00 — Ave Maria; 18,05 —Ritmos populares do Braill; 15,30 —No mundo dos esportes; go.OO — Fo-lhas soltas: 20,05 — Enciclopédia so-nora: 20,30 — Ultimo capitulo de"Egoísta"; 21,00 — Panoramas damusica brasileira; 21,30 — Ilustraçüoum original de César Freitas; 22 03Ultimo programa, com ilustraçõesdo pianista Mario de Azevedo; 22,30— O dia de hoje há muitos anos...; — Edlçílo final do Jornal do Braali. •— E. N. T.

Barbosa O. S. B., Dom Marcos dcAraújo, ü altar e sua consagração,por. D. Marcos de Araújo Barbosa,com 12 Ilustrações de Ir. PauloLcchenmoycr. Rio de .Janclro,_Lu_men Chrisll, 10411. 38 p. (colcçfio"Liturgica", v. 0),

O autor deste trabalho costumapublicar na revista ^A Ordem, massem assinatura, alguns "mlslirlossacros" quo nilo so destacam sé-mente pelo elevado sentido rcllgio-so; e so lhes aplicarmos a distinçãobrcmondlnna entre poesia e oração,verificaremos que neles predominao- tratamento poético, Eata Indica-ção do dom poético do autor donos ajudará a compreender por-que dc uma simples cxpllcaçSoacerca do altar resultaram páginastfio belos como as que constituema primeira parte desta plaquctc,

Claro que para uma explicaçãodessa natureza nfio seria lndispen-tável a Inspiração poética e qual-quer nutro estudioso de liturgiapodelra transmiti-la; mas acredita-mos que nfio com tanta concisão cbeleza. Porque assim como "Deus,como puro espirito" — para compa-rar com uma observação do autor— está "por toda a parte" e nfioprecis? dc "nenhum abrigo feitopela mão do homem", sendo certo,contudo, "que se acha mais pre-sente cm determinados lugares, paraoi mais facilmente nos comunicaros suas graças" — também a Iltur-gia, como Ia!, nfio precisa da poesiapara ser explicada; mas a sua be*leza c o seu esplendor ganhammulto mais quando é um poetaquem dá casa explicação: o caso doautor deste "breve resumo e expll-caçfio" do Altar e das cerlmónlssde que se reveste a sua consagraçfio.

Dep*^s dc mencionar oa lugaresonde a açüo divina se manifestacom mais freqüência — o púlpito,o batlstérlo. o Altar — mostra oautor que é por causa do ultimoque existem os outros: "A Igreja éa casa do altar. Se os sinoschamam, chamam para aquelamesa; se o batlstérlo lava, lava paraaquela mesa; se o púlpito ensina,ensina para aquela mesa; se oconfessionário perdoa, perdoa psraaquela mes». Em torno dela se dls-põem as cadeiras do clero c osbancos dos fieis; para o seu serviçosfio ordenados os ministros; para oseu esplendor se acendem as luzese se levantam os cantos" (p. 8).

Fala, a seguir, das várias detur-pações que tem sofrido o altar nasua íunçfio, que é a do ser mesa:"mesa de Deus com os homens" (p.7). t uma página que devia aer me-ditada nfio apenas pelos fieis mas,sobretudo, por certos sacerdotes quefazem ou deixam fazer do altar umpedestal para imagens quase sem-pro de chocante máu gosto e deJarros com flores: flores azues,amarelas, vermelhas, que consti-tuem o deleite das devotas senti-mentais. Trata-se, portanto, de umtrabalho quo possuo além da suabeleza literária e do seu valor ln-trlnseco, uma utilidade pedagógica

— O charuto i um verdadeiromemento honio; con perfendo-sepouco a pouco cm cimas, «atlemírniitio ao "tomem o flwt reale Infalível de Iodas as coitas.

MACHADO DE ASSIS - «nmCasmurro.

NATAUC/OSFazem anos hoje: Sr. DJalma

Nunes, membro do Instituto Ura-Silclro' de Cultura; senhorita (íeor>ginii Marques Uma da üoata: sr.Lula T.-Iíb de Menezes.

— Vtir, anos (imanhíi a professoraMaria Cecília Peixniu-do Montes.

'-ti)-

NASCIMENTOSO lar Uo dr. Manoel: Joaquim

da Fontoura (lucile» o da ura. ItuthP. tia Kontourà Ouedet. l.MIho acha-

Teafro

Thrrrzinhn Oo.iHng ütinde — Tte.Jr.v Saydo Caliliira Hnsti.a — Anm.nha, serA efetuado o cnaámonío, dnsanhorlta Therezlnhn ^losllng Snn-de filha de Oeot-Kina Randa IVri***e de aua senhora d." Maria Siclnnoslim; San-l», rom o 1.» tenenteAr>* Sayflo Caldeira Hn»!o», filhodo ciirone! Àry Calilisim Itna't.»i| odn il.*.'Marta Oe T-aurcle* Sovitoílinti-s. Na residência dos pai» danhlvà, As !*,30 daninnhil, per*- iren-Usado o ato civil, que. ti»ra por tes.t-f-munhn*. por pnrte da noiva, òsr. Aloj-sio Onstlng Snnile e cl.'Maria Amélia Gnaling Gomou • i«rpirte do noivo o sr. Ca d mo Souto1'aldnlrA Itaiitos e d." Cndmn Sou-to. Na Ijreja da Ci idetnr':i Ai 17hornsf ítarA efetuada a cerimoniarellflopa, que tar A por padrinhoso» paia da noiva e do noivo.

Iteallia.se hoje, fis 17 horns ocasamento da srta, Carmen Rlhcl.ro Manso, filha tio sr. Itaslllo Iti-beiro Manso a d. Antonla PereiraFernandes, com o' sr. Áustrepesiloliamos, filho do ar'. Cilmstlno Mnr-tins Ramos e d. Clniidionorn dnSilva Ramos. O ato civil ronllaar-ao-A em caa» dos pala da noiva, eo religioso na Igreja de .tanto An-tonio do Alto da Serra de Tcreso.poli», onde os noivos recoborfio oscumprimentos dns convidado» eamigo*-,

Ren1lea.se amanha, o cnlncomatrimonial da (tenhoritn Tjtdv T.l-ma, (ilha do sr. Waldemar I.lmn eda sra. Anlnnln l*-i>rmniles l.linn,com o ar. Kdgnrd do Son-ra Forrei,ra. filho dn sr. Ayiianl MartinsFerreira e sr». Ainolia de Rotina.A cerimonia religiosa pnrA rea Ura.da ás 17 horas, na Igroja do SiloJorge.

Realizas» nmnnhfi o casa-mento da senhorita Eneldo Coriiha,filha dn viuva srn. Antohiotn r„.rlilia con' o sr. Heüo Garre» 111.beiro, filho do ar. nin!» Alvo» nibeiro e de sua esposa «ra.. MariaAuguatn da França Garços Rlbei-ro. O nto rrliglnro terá lugnr nnIgreja tio Sagrado Cômodo dn Jesu». A rua Ilenjamln Conslant, As14,30 horas.

Realisare amanha, o rnstamento da nenhnrlla Nlhn Plcniiçodo Couto Pirelra, com o ir. New-fon Peaaoa de Rlqueira Campos,ftinclonnrin do Ranço do Rrasil. Oalo civil renllinr*sa-A nn rpaldohclados pAli dn noiva c o religioso te.nl lugar na Matriz ilu C.srla, lar-go do Mn.-hndn, fis 17,30 li raa.

Itenllrn.se nmnnhfi. em SiloPaulo o enlace mnirlmonlil do sr.floineu de Vascnncolo» Noronha oMenezes,, fllhq dn viuva tl. Mnriade Vnsconcelos Noronha e Maneiiett,com a «enhorlta Mnria AiiguninSolto Mayor, filha dn sr. .Infio dnCunha Sotto Mayor e d. Angellnn3nt!o Mayor. A cerimonia r»llglo«aseríl Aa 14 horas na Igreja Sta.Teraxlnlia, fi rua Maranhão, na ca-pilai paulista.

Na cidade de Rannnal no Bs.tado d» Sfio Paulo, realiza-se nodia íl* do corrente, o casamento dosr. Ary Gavlüo, filho do sr. AnliiloGaviUo, cotn a senhorita JUlIsn, 011-vslr.v filttn do sr. José Cnrlna doOliveira Sobrinho e de tl. Latirade Almeida, Oliveira.

Realliase nmnnlifi o cnsn-mento da nenhorita Cella VallnfiOrlllo, filha do «r. Jesus VnllnõGarcia o de d. Ricanlina. Grlllo,com o dr. Walter Mello dos Sun.tos, filho do sr. Amndeií Snntns od. Alcina Mello doa Bantoa. A ce-nmonla civil serA no residência dnnoiva, • a rollgiosa, na Igrola doCarmo, fia 16,45.

Na Iffreja do Sfio Robnstlfio Arua Haddock laobo,' amanhfi 'fis

IJ.', re"ai«a« o cninmento do sr.Mlltoll Fuiz», filho do «r. DtiodoroFiuzn, de Sfio Paulo, com n sonho-rlta lttith da Sllvn, fillm do Kr.Joio Augusto dn Silvai advogadonos audltorioi denta capital _ <fasua esposa.

HOMENAGENS*

li1* Niemeyer, quo tem> e seti ladoesforça ilii equipe .d**» auxiHart-M fo-dba'devotados aos nobres encargosds sornrrer e dar aaalsttncl» ao»acidentados dá cidade, aos que prCcisam, enfim, da medlca^lio e in-t»»r\,e!iqâo imediata, ,->

Hoje os funcionaria* do H. P. fi.farão celebrar, Aa 10 horaa, mhuavotiva nn capela de Ni. S.. do So-corro, A praçaTila Republica, *m co*meníoraçílo do aniversário daquelaòr_TFt>)ÍsjAcá»o hos|iltnl»r.

Ciiit'ornfenrirlo rtti Academia Bra-ailoira de r.etraa — Amanh;!, Aa'14horn,*» a Kí*<.*rtU Josft lloniíacü. narua da Harmonia $0, darA Inielo Asérie dn resttvídádei» Internas qneForilo tvaliwjdas cm tp<l°H ns fi»co*Ias puhlic-iis do! pistrito Federal pa*ra comeníoraç/ío, do rincoen-^nar oda Academia Rracilel*^ de T,***•*:>*•¦,quo pn»wrà a IS de decembro pro*ximo futuro, ,-u, - ',CONHRÉNCIAS

Prof, /llllll-,! Sl,-.fi-i,i! _' Paí*i.Jia-ffe I10J1», no' ralado ítnmamtv,rt-* 17 linr.ip, a quarta coijferojicialdn professor AndrJ S^éfrlwli a,colivU', *lo Insfiluto Rio Prnnró.-O tcnin nue o íh-s^re confe ren ris» ai'ersarA na retiHUloljde hoje s*rA:jl.a« ôchnnçça internntioneox MI'equilibre ilc?*i -ráritlnento-*,

— O enRenbelrõ Armando de On-doy Filho, sut)erlnteiu!ente'dft Vvn*daqfto da Caaa Popular, re^lii*"^hoJn;.As lfi horas na rnuni'0 ^ofüoriprcsso Sindical, no KstetVo iijVa?<co da Clama 'umn P!*l*»stra co*bro aqmda FundnqAo, sit*)i final!-*dades* e planos dc oncnnUacSo.

REUNIÕES

.•i.tsocloçdo dí* Culiurn Franco*fírosilfjru — K»sa assoctxQAn roa-Usa nninnhn,,*n» :in. hora», na As.soeniefio Ilraallcirn d» Imprensa,uma festa i\é arte destinada h pro-porcionar no Ipublico uma vista deconjunto iloll-suas àtiviiladeã ncisetores do teatro, ranto coral #danças,

Blntltettto rtoi Jornalista» f*po/l*..tiniifií.i— St-rrt hoje A.1 10 horas dainanhíl, na sÓdo do Sindicato dca¦TnrnJilisths Profissionais do Hio rf*.lfinelro realizado o tito da funda.c"lo dn Fcloracfio do» .lornallslfliProfissionais a qual nbnníierA to-dou os Sindlcatòsldesáa classe.

FALECIMENTOS

Faleceu onteni a sra. FüliltMonteiro rto Carros Balistn ern-ly). Seu sepultamento (.* dará ho-Jo no cemitério dn S. .Toílo !tir>*1.1, snlndn O f,*rotrti fia 17 horii» dacapela ItenI Graiitloza,

— Falecou em Si1" Paü.ln, a IXdo corrente, o nr. .los-i vioenie der.nssaln Froire dln^or-secretarfo"iío üanco Puulista do CohVerçíoS/À. é cnmiasnrlo dc ciifA na pra*ça de SantÒH.

MISSAS-aV-

ni-.atlr.a-si» ho.le. A* *! hora*», nonltarnirtr da Ure.in rt** Santo >n-tonio dos iMbros, A rim dos Invall*rios. misim de 7.* dia pelo fhlerlmr*niln dn srta. DenI de Cnrvallin, filh.-ido sr. DflUIm ,Toi*Ã de CTvnlho eda sra. Urbela <W Carvalho.

"CURSO DE TEATRODE BONECOS"

EstA cm organização na SociedadePestalozzi, do Urasil a "Curso dcTeatro do BonecoB".

Em colaboração com o "Teatro doEstudante do Brasil" e sob o patro-cinli, do Departamento Nacional daCriança, a Sociedade Pealalozzl vis»a difusão do recreio cultural dacriança e do adolescente, por meiudc uma arte dramática mais acesst-vel qp meio famllltar ou escolar, AsInstltulçfies do assistência soda!, Asassociações juvenis, etc.

Por mais popular que seja, estoteatro exige uma orientarão artis-tica segura'c um estudo cuidadosodos jovens espectadores, Sá assim6 que o divertimento que lhe pro-poiclonará alcançará também finssociais desejados.

Ccrcando-se do conhecedores cmpsicologia e literatura Infantil, emarte dramática, pintura, modelagem,musica, trabalhos manuais, etc, o"Curso de Teatro da Bonecos" teráum cunho essencialmente prático.

Orientado por especialistas dc talmodo que o aluno ao termlná-lu teráuma noção geral sóbre o Teatro daCriança e executará um teatrlnhoportátil, com personagens e cenáriosprontos a funcionar. O Curso seráministrado duas vezes por semana,nas quintas-feiras c sábados, entre14 e 17 horas, em pequenos grupos,podendo ainda combinar outros ho-rários para treinamentos eventuais.Haverá tombem aulas de carplntarlanecessária para a confeçAo do palcoadatada a vários tipos de espeta-culos. O Curso se iniciará a 28 desetembro, com a apresentação de ai-gumas peças do "Teatro de bonecos"tais como "sombrai", "fantoches" e"marionetes". As inicrlções sfiofeitai na rua Gustavo Sampaio n.1 Leme. Fone .T.-M33, entro 0 c Ulioras e entre 1-1 c 17 horas.

A1 SOMBRA DOS LARANJAISSobu hoje á cena, no Sorrador, em

festa artística de Afonso Stuart. ácomédia dc Virlató Corrêa, "A1sombra dos iãranjalu", no desem-penho do elenco Eva Todor. Ama-nhã voltará ao cartaz "Claudia".

No Rival — "Nhá Severlna". deAntonla Guimarães, na Interpreta-çfio de Alda Garrido e sua Cia . serádada, hoje, em premlére. em duassessfles. /

Recital Maria da Graça — No pró-ximo dia 23, no Carlos Gomes, ás21 horas, Maria da Graça dará seurecital.

No Recreio — "Nfio sou do briga",ficará no cartaz até domingo. Dia26 estreará "Nem te ligo", no de*semponho do elenco Walter Pinto.

— Para os programas vér — "Car-taz do dia" — ultima página.

EM VIAGEM DE ESTUDOPela Air Franco segue dia 21

oara I.ondre.» via Ptu-ls — JoséPaulo i de Cnatro Siqueira de*tKnado pelo Sr.. Preslilt-nte da Ile-publica para estudar procensosd ciiFln.j da industria têxtil.

(2315)

Pro/. Francisco Vriiaiirlt. Filho— A Assoclaçllo Brasileira do Edu.naçflo em nua reunião a ronlbiir-in*«ogiinda-feirn próxima, preatnrfimais lunn homenagem de n.-iiul.-iil,,uo you soiílo fundador, prof. Fr.-in.cisco Venanclo Filho. A hckkAo tn.nl inicio As 1714 horas, devendofalar pm nome da diretoria-0 ronHo*II10 ilirnlor, n sra; Bronca Flu lho,A Ura Flcxa Ribeiro, Raul Hilton-i-tnirl e outros. A nosufio serrt pu-blica, podendo niaisll-ln todos tmamlgns dn saudoso professor Ve-noiirio "Filho,

CO/Mt/MOMÇQfSHospital dt Pronto Sororro —

Fna hoje 21 anoa que fo! crlitd.) oHospital de Pronto-Socorrò. Seu»serviços A cidade constituem umadas atividades mais valiosas e ofi-clones de Assistência' publica iti-itrgo dn Prefeitura, sempre empe-nhntl.i em tlesenvolve-los cnd.t vezmais, ampllanilo-lho ns Instalações,como tom feito com freqüência,atendendo assim A» exigências dia-ra!» de auas atividadesI Dirige

0 CATARROESTA' OKTRU-.

INDO O SEUOUVIDO ?

Se V. S. solte de aturdlmeiit»catarral, compre na larmácla ctifrasco de Parmint t tnme-n deacordo inni a. Instruções' da n:abula.

Parmint acabará prontamentecom os zumbidos dos ouvido, quetanto o atormentam. Sob a açlodo PAKMINT, a tibstruçiio do na-rlx desaparece, a resplra-in t»torna mais fácil e o ratam deixaile cair na garganta. Parmint éagradável ao paladnr. Todas aspessoas que sofrem da aliirdlmenlncatarral ou tem zumbidos nos euvl*dos, devem experimentar íste aflrnzremédio. (42932)

NOTAVfL DESCOBERTAcientífica 'para

aAsma

VArlo.» nno» u» iiea.iuiaa» clinillil.-its foram nepcssArltn puniolnliornr com metlculoaliliiiiti ,ifónniilu do Aalhnm> - rujii ae.gretlti, reside (irlilolpuimonlu uniitiuiltbrlo da» doses. Aatbaian —olereço corno garajitlu uo puelin.te, resplrnçfio \\tre o fílcll. polia sua açfio fi Imediata nn» ao—soa de Asma. Asllimen * empre*Kiitlo com «uccssp nns lo.se> emgen.!, ciniueliiohe,- >dllalai!tlo dimli*fii,fiiilos, hronqljltos crônicos,Avinu e enrinema pulmonar S%-lliimiii é a sail.le tln nsníAtlpo oilu br,umiiiIII.ti.

Péellilos polo reeinholse |iu*MICaixa Poatal n • r.n* - ltlo

Hl.'!..,

ESTEOTA YIEIRACIDABE

(MIMOSA)j« •D?e.lera?!,F-, *--..f'*}!;,la Cl<-ade,»eu3 filhos Icneiitci José M»riade Paula Cidade, Waldir de Paula Cidade, Francisco de Anis* deSí*i a £ ía5e' su-,s nlhas Mar,a ,oaé t,c 1,a«*» Cidade? cortai dl_*»M a Cidade, suas noras Georgetc Bitar de Paula Cidade Vai-marlna Alvarenga de Paula Cfdadc, convidam para a missa deL',,51 „.S.5,ua n*'*,>''°.'«l.t esposa, mãe e sogra, Estollla Vieira dePaula Cidade, que será rezada hnje, sexta-feira, 20 do correu-te, as 11 horas, na Igreja da Candelária.Confessam-se multo agradecidos a todas as pessoas que o»acompanharam nesse transe doloroso. (I 15481)

Arte CulináriaPAIt.» 6» FUI IIAMENU

ALMOÇO!

Salada de IberlBgelaForniliihna de pelxrCnmpuln de nbacnsl

JANTA Ri

Cremfl de aipim t ccuourãnPudim almpleiTorta de hacalhAti

(neceltas de t: A C 11. D A T. S EA BR A,autora do llvin "Artu Culinária Brasileira'.')

fatiasvina*

AI.MOCOl

Salada d» Iterlnaela

Corte as berinjelas ee cozinho cm água', salgre.

Escorra, toda a Agua e tempo-re com azeite,' vinagre, sal, pi-menta e mostarda, (batidos fun-tos).

Arrum. por cima. rodela.» decebola escaldada e sirva.

Porntlnhan dc peixe

Prepare molho branco um pou-oo conKi.stente (1}4 copos m.-tls o*imenos) Junte queijo ralado, sn!.3 piial.ts grandes de itelxa frltò,¦1 ovoh batldoriÁnzeltonas som'earoços b coontro.

Misture tudo, deito formlnhas

aproveite os 17 DIAS DE OPORTUNIDADES d A 5.8 AVENIDA

untadaa o polvilluida» com pò dcpil»; e levo no forno,

CouiDoin dc nbnenil

Preparo calda em ponto ile fiobrando, eom !•, quilo'dé ãçucar e1 !*i xli-nriiH tlAguu.

Junte o :".lini*nxl .ortli.-it, „m ro-dí'liv.". dÜ uma ffrvur.ni junte ! ücopo do vinho branco ft, .siiv.t.

.IA.-VTA llt

Cremo Ue iilpfm r ecjiuur

Czlnho i(liU-na raizras.

1'aSSO e|c;illmohte n*ipão torradoll

'

in bom t-a!Jo. I* -tl|'!n: u ';

,-f

'i.-í pela pendlru, ¦luiiai.itr « sirvac atrianteigàdò

pe-oU-

i postaícalda

a tu tasier de

tltrlll ile l.n.nll,í.u

Ponha tio inolhp uma hide bAeàlháll e depót» dn <do, ii"Mfi.;-o e refogüe-tí 1Uurit tempero,...Prepare um purfte dçeom etiieljo, í j_i._in.ts, 1 ct.maniijigii e 1 colher tl» (arinh.td? trigo. Forre n firma com u"jmrOe" de batatas, arrume porcima o bacalhau, ovos cozidos,azoltynaa.i Cubra com <» "purôe",pincelo com goma e leve au lor-HO.

1'inllin Nliitplc*-

Ponha dc molho em Agua. 1pilo tle 30 centavo*» _> passu pelapeneira'.

Junto bite de 1 coco, I colherde manteiga, I gemas, 2 i.hunvaguçar t-iio adoca e l colher de»*í's -ticia dò baunilha -

Paaise pela peneira "i veze*-,Junto ii.-t?sa«, deite om fOrma ea-rãmclada e a*5*> etn '¦«nho MVt-ria, ;

DIHHWOR // !'-¦-,'..* /

M. PAU 1.0 FILHO

Redação e Oficinas — Av. Gomes Freire, 81/83,

REDATOR-CH-FÉ "COSTA TI E G O

Correio da Manhã i DIRETOR-GERÍNTE

MARIO ALVES

Administração — Av, Gomes Freire, 81/83.

BIO DE JANEIRO, SEXTA-FEIRA, 20 DE SETEMBRO DE 1946N. 15.915

Ano X L VI

ELEITO O SR. NEREU RAMOS,viee - presidente da Repáhlica

Duas maças e um par de muletas no recintoda Assembléia

Aberta a 'sessío dt» ontem com?.06 represei!tantes, no .*-.» aproxi-mar a\ horj* (ia votação pnrn o car-

J co tle vice-prcsld-Mc riu Republica,o..numero dc presentes lei-ol tle 32_.ii que representava quase a totalida-do, .clqs mc-.ibros tln Assembléia(.'nn/itiiunili'.

A Assembléia possui .'1211 lugares,ènlre deputado? e senadores. Dês-ic*-, .desapareceram dois senadores,ftuc niio tèm substitutos, Dostlr pulados mortos, um. do P, S.D. de Sanla Catarina, não tinhasrplente. .Dessa forma, essa vaganão foi preenchida. Ha uma outravíi*i,'( de sen a dor: » do sr. GutulioVargas, por São Paulo, pois o cx-ditador preferiu a í.ena toria pcloRio Crande «Io Sul. IC um senadorpclo Itlo Grande dn Sul não »*eacha nesta capital: o mesmo sr.Getullo vargos.

Todos os doohtcs compareceram)i-i»usando admiração á Assembléia;que os aclamou. Duas maças per-'correram o recinto sustentadas porenfermeiros; Em uma estava odeputado pclo Piauí si. AntônioMaria Corrêa, vitima dc um des-as-lie de automóvel. Em-outra, vinhao senador peln Paraíba sr. Atl.il-berto Ribeiro, vitima de atropela-mento. Dc muletas, como na vcfi-pera. quando assinou a Constitui-çf>o, se arrastou até no gabinete in*devassa vel o deputado pelo Piauísi. Coelho Rodrigues. R o rópre-sehtante tio Maranhão, .sr. AlarlcoPacheco, enfermo tle tifo, caso po-sitivndo em exame bacteriológico,mas .i.i fora de perigo, compareceu,caminhando firme, sozinho, embo-ia um pouco pálido c com a gra-vaía solta e longe rio colarinho de->;¦ botoado,

Antes tia eleição, é já iniciado ost-abalhos. o sr. Benedito Vaiada-res, sobraçnndo um pr.cote de oé-dulas. andou distribuindo as mes-mas na bancada trabalhista e cmautra_. Com o sr. Benedito tudocorreu bem. O si. Crepory Franco,rio P. S, D. tio Maranhão, é queniio teve muito ielto. Quando geaproximou dos udenlstas pnrnen-SfF e de outros, foi repelido aosBriteis.

A MESA ELEITORAL

Alem da mesa da presidência dostrabalhos da Assembléia, loi insta-lada a mesa eleitoral propriamentedita, encarregada dc distribuir assobrecartas rubricados, anotai apresença do eleitor c vêr a coloca-i.-ão da cédula na urna de boca cs-troila, a ponto de ser preciso do-brar as referidas sobrecartas. Essamesa era composta tios srs. LauroLopes. 2." secretário da Assembléia,c Otto Prazeres, secretário da pre-sidência. Estava colocaria em fren-te â Mesa grande, no centro, e ti-nha ao lodo o gabinete indevassa-vel, cuja porta era vedada por umacortina rie velutlo vermelho. Os dcmaça não foram á urna. A unia cque Tol levada até eles pelo sr.Lauro Lopes.

Duas questões*,de ordem (oramlevantadas. O sr. Olavo de Olívei-ra quis saber até quando o presi-dente receberia votos. "Até quedeclare encerrada a votação", foi aicsposta. O sr. Barreto Pinto per-su nt mi se valiam os .votos munus-

¦ critos e os datilografados. "Os má-puscritos não podiam sei aceitos.porque revelariam t\ eleitor", disseo sr. Melo Viana, Mas os dntilo-grafados seriam» computados.

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Inquérito da Campanha dá Borracha 0 PRESIDENTE E0 SEU PARTIDO

A VOTAÇÃO

O primeiro a votar foi1 u si. An-(dnioj Maria Corrêa, por ler horomarcada parti ;submeter-se >n uniuinlciTonçrio cirúrgica. Eni meio dnchamada, chegou o senador pelaParaíba, de maça, e tambem votouantes da hora, sempre eom aprova-ção dn Assembléia ,i essas exce-eões concedidas peln sr. Melo Via-na, pm motivo <*'c força maior. •

DUAS URNAS

Cheia a primeira urna. quando ayotnção atingia ã bancada do P.S. D. do Rio Grande do Sul, veio

O deputado Antônio Maria Corroa foi tle maça para votar,convi o fez. no sr,'; José Américo

a primeira dezena, as palmas re-crudesceram. Ha uma certa ordemnos aplausos, a ordem decimal.

Depois dc correrem os «loi.» romllinn certa diferença, não muitolir.intle, o candidato Nereu Ramosiinnlia distancia. Chega aos 50, rc-ceiiendíi aclamações prolongadas.Vai aos (lt) e tem novas aclamações.Iü e 02. AÍ pára. O candidato JoséAmérico, «Ia U. D. N. começa oganhar terreno, atinge os fiO comfortes expansões rias galerias, mar-ca1 (II c, finalmente, empatai ,12. Asgalerias dullram. E passa. Va! aosC3, tll i: RM. Descança uni pouco, cii candidato Ncreu Ramos o atinge,empatando nos (15, sendo tambemfcflcjntln coin palmas. Durai porem,pouco essa vantagem. O candidatoJosí Amírlco empata, dc novo, nos08, e Vai tt 07. Al, o candidato Ne-reu Ramos empata, móis umn vez.Ttttlo Isso é motivo dc grandesaplausos. Na casa rios B9 ha noTOempate. Ern 71, empatam de no-vo, Já, então, a disputa estava sen-saclonal, .losé Américo vai u 72.pArn um pouco, e Nereu Ramosempntn nessa casa. Imediatamente.Jusé Américo passa para 73. 74. 75.711. Chega aos 00. Passa. Vai ao?OJ. O candidato Ncreu Ramosavança c marca oulro empate nosH2. Nilo pára. Prossegue c atinge911. Parecia que havia chegado árela final. Mas. não. O candidatoJosc Américo reage, dc novo. e vai

Pulu Companlii.1' Brasileira doAi-icfn.tos de Borracha, foi .llrlsl-tia A. ComlMÍiò «le Inquérito dnCiininftiihn dn Bprraòha n régulnrto curta:

"Itlo de Janeiro. 17 de s-etem-l,r<> do 1910-

Kxnio. Sr.. Presidente du '..o-ni'si.S<i «le InViuírllo dn Campiinliadi. ijrçfr-iiohn.

Vimos iicoiilliaiiliiinilo, uiiiii uliialor atentiüo. on tltnioinicn!...-pi-e.atiulas n r*s».in con-ipfcuíi Co-mlreSó, «Obre ,i Cani|«ihlui tiailóiTiuilm, «'iiti-e i^ (inn!* " »"¦Valentim lloliqn-. Diretor Kx*J-tiutivo tln Com'ásrio"de .Controledos Acordos'de Wlishlnfftoii. pu-lillcuilo no "Correio dn Mnnhã"de 4 e no ".IJI'..-!.J Oflflnl" de 10ilu corrente iiié».

Far.enilo 'u*-tlçii A brllhaule In-lelIs-Sncln o A soiiui «Io irraniles«<*fv!o«s« nreatndc« A .Vácuo poloti. Valentim Boiíça?, noa nenrii*tltnoi. entretanto. reirLstrar nl-gtinK reparos f1"e Julgnino» «lc In-lerf.«-'e pura o. e»tuilc« nru foi-tos ntvüti coiiií^Wh..

CrlOffiio do vieieiiiln Interno parua horrarlin nacional

Soffundo veivão *lo l-Corroíò daManila", nrlniin o sr. ValentimIJr.uca*. que, eni succr-slviis ile-murches- nom. Indiialrlnls no-.'to-íiniérlcancs, n flui ile orlai' no Bni-sll nm mercailb Iritorno para nus-ra borracha liiduatrtollwulfi. vlaiii-du a IiiftnlaqSii «1«* ftlbrícds .1" ui-tofattia He hiivroflm,, pneuiiilítlcòsp cAmiirasdo ui*, seu.- ofíov«jo/iforam beiii sucedidos, .pois <|iie, emIMS eslttva lilsUllndii a Coreljicnr.uni ano ilop..'í a Klriwlone c. cmseguida, a 1'lrclÜ.

iOfsã n-ssortlva. (iuaillo A crloçãi)dn merendo ln terno t íLcha-»**t*a tam-lsim impllcltnmentè cpiwldá no de-lir.Iniiinto conHtnntc dp -'MárioOficiar iío 10 do corrente, iiiian-d<i declara «ino, com a monlrtgetnlin«iuolns fiibrlcn.*) "a li.irr.-iclia Jánão tinha upvnait o moroadò r.r-Iranin". fi Ilustro ar. Botinas pn-tecia aquecer, assim, que alguns

nus ant-pH. jfrá^ivi nos esforços,ii cilrpauldade o «lelcrniiiiiicilo <leirrns'lf.|fos (fiovernò e parllciila-res). JA exlatla nu nosso pnis uniu(•mlU'1'.sii nacloiiíil ile fabricaçãoilmiuclcw artofntosi tio. bonroclia.

PÒillniÒR, as. Ini. licença parn ret-! víndienr pnra niV; e-?í.*i jílórln dá

marcar um oulro empate nn casa tT[nç,i0 ,ln mercado interno purados !))l. cum fortes expansões rin n borracha nacional, i Quando Asua "lorcidu"; E continua na fren- j Cnodi-onr. cohutltulila im Hrajllte. Chega cm prliiicli'0 aos 100 e cm abril «lo 19.18. IniiQOU . o s"un6ss«- marco irrompem grandes primeiro pncumãtico om julho doaclamações. José Américo*mantém 1939. n produção brasileli-ii não «m-ii

frente ali 108. Nereu Ramos, quelu.yia ficado parado cm 08. reco-mee a a ganhar terreno c vai atin-¦¦it José Américo no marco 10(1,Passa. Continua gem pre avançandoe cliegn facilmente, de uma arran-cndn. a 117. Al o vai pegar, numoutro impulso, o candidato JoséAmérico, que prossegue, marca 110,lll. e vai até 129. Sõ ai sc verificaum novo empate com o candidatoNereu Ramos. Este ganha a frenlec a conservo, então, até ao fim dacarreira.

ll Vlll.l lllll-

ivcnlênclrui¦i!. os bom-reill foraml.rl.iii' «ous

O RESULTADO

Finda o áinirnçno. o presidentedeu u resultado lotai, inclusive osobstáculos surgidos no melo dapista, êsecs obstáculos fornm: 3votos em branco, e t voto para ca-da um rios srs.: Luiz Carlos Pres-tos, José Carlos tle Macedo Soarese Melo Viana.

O resultado íol o seguinte:Nereu Ramos 17ft.

. José America 139.

POSSE

•outra

ção.urna, continuando a vota-

NOVO ESTILO

Surgiu um novo estilo de vaio,Mais discreto* Era u cíiííii

Receberam vaia desse estilo os-r-s. Valadares. Souza Costa. Gctu-lio Vargas, cujo nome foi apregoa-(Io por engano. O st. Barreto Pin-lo risonho como sempre, "posou"

pp.rn os fotógrafos e fez |um largogesto de agradecimento. Acabourecebendo algumas palmas. Como sr. Marcondes obseryou-se umareação. .*\o chiado, responderamcom fortes aplausos. Ai veio a vaioautêntica, um forte /.úmbido; \th!uh! uh*..,

O sr. Melo Viana fez soai o.*-timpanos e ameaçou nan • eva-euar as galerias. Solicitava, entre-tanto, que poupassem, já quase aodeixar a Assembléia, o desgosto dciornar medida dessa natureza.

Com os apelos do presidente, es-caparam da vaia os srs. Hugo Bor-«hi e Carlos Prestes, que íoramchamados em seguida.

APLAUSOS

O si*- Octavio Mangabeira foi ,omais aplaudido dos representantes.Mas tambem receberam aplausosos srs. Nereu Ramos, os. udenistastio Distrito Federal c dá Bahia, oss.s. Café Filho. Raul Pllla. e] «.-membro. da Mesa, que votarnjnpoi .ultimo: srs. Melo Viana e Ge-oigino Avelino.

EMOCAO

A contagem dos voto*- foi, emo-cionante. O interesse aumentava

, á proporção que a corrida dos doiscandidatos se aproximava do fim.A "torcida" vibrava. Os empates,a meio da meta, foram diversos cemocionantes.

O primeiro voto lido foi para usr-. Nereu Ramos. Houve muitaspalmas. O segundo, para o sr. Nc-mu Ramoí; Palmar-, porém menos.O terceiro, loi para o sr. JoséAmérico. .Calorosos aplausos. Erao favorito da "torcida"..

O sr. Rui Almeida "cantava" osvotos do sr. Nereu Ramos, c o sr.Sflurd Lopes 05 do sr. José Amé-..t.. .Iunto á Mesa apuwdora. dois

*f •!¦¦- o **rà Cosfn Neto. do P. S.1' r f. -i .José rionifscio. ria IJ.

*Cj--an-;-- o.. ; ..ididato--'alcançai ;-m

& ATITUDE DOS DOIS CAN-DIDATOS

¦ Teriiiiiiu.l.. .. pleito, ino, iirmi ..Correio (ín .lfn»/KÍ ouvir ou doiseii ml Idu tou, i. elevado á (vlcc-pre-altlêiiclii ilu ltipilblica i>c-lo voto duAst:einbl6iii Nacional Coiistltiilnte... o tr. .los.' Américo, mijo nom..tol stifrusado pelu Cnlão 1'cni.'-.'t-iUica N"ttclonal c ouiros ptirtldosiiii minoria.

A vesidènela rio sr. Xereu li:i-mos so dçliava repleta tló políticos.iitiiig-.." o jornalistas, que lá ti-iiliniu ido parn felicitar o «nilgi.acnndòi* ctilarlnensc. ou para aus-cultar os sentimentos «|ite u anl-inavain. nu nionicntii em cjiie o seuKfiUKilo era dlstlngüldo, nu miupossoii, com o scffiindi. posto d..executivo. Nadii, poríim, quis êlo(leclav.ir tuv jornalistas. n.V.-iiiian-ilu quo o faria t|iiiiiitlo sb Investia-so na presidência d'> Scnudo l-V-ilernl,

.\*ão en. iiienur ¦> .íinii.iu dcpoísuãí. que procurúrani ã re-si*iliMicia «lu rua Getullo «lus Ncvvsur.íle o hi*. José Aínorico eivtrete*[vo ulsuiis inotnontos de im!e-tracom os jornalistas. Xo seu cor-ror, esclareceu que i-.-àiuira. nnprimeira hora. em aceitar o quellie piiKOccrn uniu liutiiciingoiii.iuii.*., ilóf,;.. r|iic :i iniciativa lhefura' apresentada como tiiti oiitts.(iispó-í--e, por espírito dc -íanrífí*elo, a. ácííitA-ln. Quanto aos re-siiltíidòs. iia-llR. illrfi..'il Cortiiar umoHtério pessoíiVpois nenlitun fa-lyilhò desenvolvera, por uma í\\\cr*lão il" tcmponiméiito, que não lhepérinite .solicitar em causa pro-pi.a'. Tinha acompanhado, rio en-tanto, o bn-anço das probiibillria-lies ft. o certa altura, ae sentiu in-(llmiilo a aceitar 11 possibilitlado.1:1 vifôrlii, pélu iirticulacão do po-ücrpsti.'-cuVrente qu...' acabou fnl-hipiWi. f: que. ú fiVtima hora. sópjíorceu o pro.-tMiío dò èlomeptpsiiifUieuif*.-. que modificaram 11 qua-riVn tixiélerite.

— Proclamo eleitoda Republica o :

¦ice-presidon-*. Nereu de

Oliveira Ramos — riis--c o sr. Melo !Viana.

As galerias mantfestam-se. Pai-mas no recinto e valas lá em ci- '

ma. Ia o presidente levantar a ses-sâo, depois de haver marcado umapara hoje. quando gritaram: "Pos-

se! posse!"O sr. Melo Viana manda buscar,

o tér.1110 de posse, que o sr. NcreuRimos lê: "Prometo manter, de-f a líder e cumprir a Constituição riaRepublica- observar as suas leis,promovei o' bem geral dn Brasil,sustentar-lhe a união, a integridadee a Independência".

Palmas. Vaíns. E a sessão è sus*pensa.

CUMPRIMENTOS

O sr. Nereu Ramo.- fui cumpri-mentado por todos os deputados esenadores. Os abraços começaramjunto á Mesa e continuaram no ga-binete do sr. Melo Viana, para on-de todos sc dirigiram. Mesmo osque náo votai am no srmos o cumprimentaram

— ..Um voto contra ea favor — disse o srSusto.

Ncreu Ra-

um abraçoJosé Au-

apcnns de 30.000 pneuii—ticos, co-nto dop-V o sr. Houçns. A noftsn«.'ompnniilu. no ami tle 1*037. pro-ilttzlra (I2.H2:! piianni*ticos e ....40.601 «Viiifli-ns do ar: em nmSr(14.7711 |iii"iitiiát4c..s o 51.9411 eii-ma ma de ar. e apenns 110.1 primai-ro.i seis nif.scs de lííííD, prtxluzírn110.022 pnciiiiiAtloos e "0.754 oã-nutras de nr.

A rioo.lyc.-ir. constituída lio Uru-sll cm abril de 11>:1S. lançou nenprimeiro pneuninUço em julho dòI93ÍI. A rlrestnne «* a PÍrolll. .lc-poli.

A Cia; líiMiiV.iilra d.* Artofiitos.li» Borracha, ' urgtinlwição 100%brasileira, fimilnalii em 1921. aten-ilcntli. á convocação allámòniò pa-ti-lõtlçn do decreto n.° .4.242, dcS do janeiro de 1921. visando ucriação do 'merendo Interno liaraa borracha nacional, — pelu que.nóts svja iiiiiiiltlilu dcclaríu- dcpnas:á;?et)i. fon jus a prêmios numtotal «lo cerca ilo dois milhões tlecruz«'voSi quo não foram nlndip/ig-bs polo fiovernò. embora umnparlo Uh» tenliti sliln coticçilitln atépor decreto ídectvto n,° l,7;!tí~IS, deC-li-!92fi. piililicii.lri no "DIArlo

.Oflcnl" tle H-0-92C. pag. 11.853)— lançou snu primeiro nnòuiiilUI-cu. cm s.'i'!c. cm D de março «le

VAI PARA 0 SENADO 0 SR.E. AMARAL PEIXOTO

0 candidato ao governo doE. do Rio

A comissão cxcciiiivn do P.S. D. fluminense esteve reuni-du onlem, tendo escolhido páracandidato áo governo consti-ti.cionol do Estado do Hio o se-nador Pereira Pinto e para aterceira senatovia o si'. SáTinoco. A Convenção do par-tido, a reunir-se proxihlámeíite,homologará a indicação daque-les nomes.

A vaga do senador PereiraPinto, que tem oito anos demandato, será preenchida pelosr. E. Amaral Peixoto, que vaiser eleito suplente para o Se-nado no próximo pleito.

NAO ESTÃO NA DISSIDÊNCIA DOP.S.D.

1936. com üma*ciipncl(Iuile de pro-«liiçã.. diária Inicial dc 300 imeu-mAÜcoa.e 300 câmaras ile a'.Anteelpou-pp. (portanto, da Good-yeai'- em cerca rio 3 anos,

Tudo Indica qup apmcnto a cou1correnála — e iiüp o- esforços (Iosr, . Valontijii Roucos junto nos'iHlustrlíiIs noi-tc-iinicrlcin.'". sen*'lutes tor tle dizer -- arrastou aolí ¦as!) n. Instalação «1É Mbrlcnüoodyonv, qu-*. onlrelanio, nflo scicopunha a aumentai* <» ci-iiPUmo«In borracha nacional, fim coUnin-.1.. pelo mi. . Umi'::.», niii» ..'m. nliori-uchi/, ilo (Irlníli; .pura n qualp(i!'.i uíliiíi lseni.fi') de «ilruitos Asnus-ui' Aulorlclíidcs. nonformo pu-bllcacão lio "Correu dn .Manliã"tle 1-7-1934. qiuin.l'. estudava uIr.rilalnçào de sen (li Ii1.4ti-.la nopais.

Depois da Cloôd.vcur,tVi, eom rifiviria, {(¦¦_ i:\da concorrência comer,panhia.H Kire*'tone e Plambem lnt'.U7.ltlas a f.produtos, no Brasil.

Assim, graças a Uin, Uru-illei-rn de Artefatos de Uprriicliii —que liiclou no jxiIk a Indllütrln ilepneumAitJcos e levou as' ' outra.-*cpiivpnniilns cstrnngeiras íi insui-latem aqui tiinibeni i*tiiw fábrlcnà— a borracha nacional enepntrpdo seu merendo lnlei]'no. gurniitlaUnlca du «àntlhilldade de inn cx-tração, (Indo o tlcslnn i-ç.-.-i' dumfttvádo r.vterno im ai^orvê-lnnormalmente, devido an seu pre-i*o duo** vezen e me "o mni«~ elovu-tio que o da. riorrncha «trlentil.b3. devido a c-tl iniciativa, os ca*ininhf-es e automóveis bmalIçIroHtiveram, an Ini. duran*..*- a guer-ra tia pneuiiiãtloi.s tle que nçcceai-inirtin pnrn continuai' a Iritfegnj-sem interrupção.

Graça.1-* ain,'Ia íi inciatívn dn Cia.IJiiinl elra de Artefatos .lc Bor-inclui, o problema tia borracha na-clonal se encontra açurá resolvido,porque loiln sua produçilu, flndrwos Acordou de WashhtKton enV.Jtt-nho dc 1Í147. serrt inteiramenteconsumida nu pnis. e tnlvex seja

mesmo insuCIclcnte no consumodn.» Industrias haclonnis ile arte-rntos de borrachu.

Dificuldades lie guerra

Muls tidláiiíòi ilecliiru '. si'. Va-lcntlni Hi.uçiis que, com os restei-ções ao uso de' gasolina, caiu d»multo o consumo il» piieumiUleos.que ficaram nns prateleiras <!:«.rubricas, Orna fábrica osjeve 6beira «lo cerrar suas pcrliis, o «iti"..-•iiicntc nno dçorreuá porqu.- o dc-.Isoente Interessou os norte-hmeri-canos na tiqnlslçã.. :'. vista, (le lo-tln o eítoque. A fábi-'ca rm referèncln nno seria a f.loudycar, ona Klrestone, ou a Plrelll, (Mastrês grandes potentados Interna-clona!». Por cxclusãu. venifi-llosdiante da .liuniKliaQão (1«* compre-onde;- que f"l a (Ma. Ili-nsilelra dtArtefatos «Ie ilnrracliti. ni-giitilzn-çAu tle 100% nacional, a fábrica qU.--estaria li beira de cerrar suus por-Ins o tal 'não sucedera, porque nsr. Valcptlin. Buuça- liitoi-cssoil o?nut-tc-timcric-iinos nn aquisição, ávista, dos jpnõiiniiltlcfis/estaciona-dns. nns 9Í1II.S pi-nioleiras.

KritrcUinto. do rclntúrlo dc 20tle mbrll «lo 1041 no Conselho Téc-nico de ISoonomln e Finança-',cclliemos n.HÓiTuInte (leo'iii-nçllotcxuial ..lo sr. Valentim Buuças.

"A üiililicr Ilcscfve Compa-ny se OIiKkoÍi ii tíilqulrlr, ilu-ritiiío a vlgêiicln do AcúrIo-iI.':'. do marco dc 1!«42.' iod..s usjinenmrtticos e câmaras do aiproduzido' nn ti-iiçill e excedentes de peu conSumo InterUU. tt.is p.cçcs íi.Vtlll.S llll t'lbela tle IMI. peln liujc cxiin

.lição entre a parte iSi) dopòlnionto dó sr. Uoiiçtis, eni/que..afirmater Interessado os norte-atnerlca-nos na aqu'slçAo «lc totl.j o eftlo-tine ('iiiiirntclelra.lu. e us pvoprlaspalavras acima transcritas do seurelatório, esclarecendo tiue.-n Kub-ber Ite-ervo Omisiny eslava abri:íiniln n fazí-lu. polo AcOnlò de '¦'•

ile ínarço de 19-12'. Não havia.•l?(ii-!iint<i. íicccssMnlle nlsunía diIntervenção do sr. Bòuçiis.

IDoseiuiiios salientar «|ii« n obrl-cução «tn 1'tulibcr lle-ervc Co. ml"qulrli- ú vislu u oxceilcnl.' .Io cun-suinu. iioípnls. tio produção il°í| clpllppueuníállcos e cáiiiurns dc ar, con-lfonne o citado convênio, não re-pi-c-ciitoii nenhuma generosidade.como escarecemofl a sclíuÍv:

A Ci. fibsllclfft «lc Artefatosdf llóiTiiclia. |iii.nc.'i-:i tln fabricaitão dc pnciiiiiiiilcos cm 19110. foitambem a plonolru! rfe exportaçãodo pneuniíUicos brasileiros em1HS0. e. ao serem firmados osAcordcii tio Washington, oiii. a se-gulnte sua íioslc.lo no campo .leexportação, como A Ao conhcsl-rnrtito «lo Ilustre sr. Valentim

•'•yiiças:

1 Dispu nlln dc agentes nos.-..gulntes) imlses: Chile,ferú, Argciitlna. Uruguai.Pniianioi México, liqüiáior.Kl Siilviidor, B(i'Iv!a. 1'uru-giiai, Colômblil, llcp. Dotiilciinia. Venezuela, Portu-1 ,K-.i.l e (Inlii.na Holandesa. ¦ ' "

Qunnilo foram firmados o

A imagem não i! para acrcücen-tai', nem pnra diminuir. Se nãoenfeita, mio deforma, fi o que C-.traduzindo a realidade. O quemais embaraça e atordoa o presi-dente dn República é que ele,que --empre viveu num melo II-mltatlo, quá.-e, sem transição seviu conduzido a umn situaçãocuj.w horizontes são amplos, lll-mi tados. Xaqúele- identificavafacilmente a toduiá." Dava-lhes or-deus. Como o repinto era de dl-j-

obediência, um puucuí)maneira do regimento r'-.' Conde«lc l.lppc, .. general Enrico Du-tru movlit-sc c mandava. Nume-vôHOfí era iti os seus camaradas.Muitos, ris seus amlgcs. [' acredl-liinitis 'que. leais, sinceros, dcslivtcressailn». *

Mat* nu 'presidência da Uepú-blica, as coisas são diferentes.Como de água para o vinho.Eleito, e verdade, por um parti-do. a' este o sr. Dutra só dlstfn-gula superficialmente. As'v6spe-rus do grande pleito, foi que ilemais do perto entrou a lidar comw chefes mais graduados, alguns

dus quais nem sequer n.itea ha-viam com êlo'trocado qualquerIdéia política. Pclo menos, troca-

cmn franqueza e liberdade.Kxpllcu-se: o punido .ião era do

Aconlua tle AVnghlhgton, caiidltlitto. Era rto grovênio. E onão puderam ser e-eportn* governo era o sr. «.'.etúllo Var-d.>s e. pur Isso. tlciiramjinsj gns. que o não queria Inrgnr. S6

Faz anos hoje cf Brigadeiro

I» ateleras da Cia. Bra-sllelrn (le Artefatos de Bor-riiclio.

7.532j.18*.

pneunii-Ut urtcftmdras de u i-

t.i < 'onii-SiM

ctouiil. " de Dvfc-ii Nn-

que ?*e encontravam ltcen-ciados |»ela Carteira de Ex-portação ç Importação rioManco do Brasil, apitarditii-'Io vapores para serem rm*hnrcadoH para títfercniCHpaiHCSt aos preços da tabela.le 27 de dezembro do 1941,cum o desconto de 20 Tn eIKirii pagamento á vista.jenquanto que a liúbber He-sorvo Co. os adquiriu pos-'terlortue/nte, aos preços daiiie.siim tabela, com ns do*-.'.intos de 25ÍÓ.''-+ 5% +|:,<%¦ ou scia a preços 12.31 2.*iró muls Inferiores.Além desses: pneus e cílnin-ras (le ar licenciados, tl-nlimiio.**. pomentft naquelaoçanlilo, 'aguardando llern-ciumento para exportação.

21.71I2.Ü2I

'» pneunuVticots

câmaras de ai'.

\.i -.iiiiis '— pru-.s.g.iiii -o sr.José Américo, na rodu dé untigoik jornjtlfctas coni quein palcstin-Va. *-' conlíuiiij. t»ni cu-sa como cs-tava. Nà*i.sendo poUticu Com fiilação purtltlfirla, explicou, pariic:-l-r.\n. no ontaiílo. .lus campanha.svisando ii salviiguurila n o aper-rtiçoaniciito (Ia iluiuicracia., temli'encarado o nuivimemo de üísputíitia vlce-pre*-ti.m<*ín como o pri-nielro cIuhiuo ijuí* sÇ feriu depoisdu doi-iiota .le 2 .le dezembro. «"-mo uma verdadeira b-iuilhu. quelis elrcuhtntiçlns irão mostrar selera. ou- nao Tniiloró, desenvulvi-mentos. Se nâo fiii alcançado tinirt-.-uitiido que seria benéfico píifno nossu desoiivólvlineníp doinucrfirtl<:o, podíà dizer que so si-nün fe-;'/. cum « cnn.sa ern çâo pública1-

Do deputado Leile Nelto. pre-sidente dá Comissão Executivado P. S. D. de Sergipe <>ímembro do Conselho Nacionalcio referido partido, recebemosum telegrama solicitando-nosfosse retificada uma noticia, naqual lôra o seu nome incluídoentre os dissidentes do PartidoSocial Democrático. Declaraque continua firme com essepartido.

O senador Clodomiro Cardo-so, que também foi apontadocomo dissidente do P. S. D.,declarou-nos que isso nãoé exato, pois continua inaltera-

Medeiros | vel sua comunhão dc vistas comessa agremiação a que per-

] tence.DEPOIS DA VOTAÇÃO

DESVENDADO O SEGREDO

O voto dado ao sr. Carlos Pres-tes foi do sr. Agrícola Pais (lcBarros, tidcnisla (lc Mato Grosso,que é mais comunista do que os jpróprios comunistas. »que votaramno sr. .Uosé Américo. O dado ao isi-. Melo Viana foi do sr. Hufio'Carneiro. O voto ao sr. Macedo |Soares foi do sr. Nereu Ramos.

O sr. Melo Viana votou no sr.Nereu Ramos.

Os três votos em branco foi ainda bancada pessedisla de Alagoa»: |os srs. Ismar Gois Monteiro. Silvestre Pericles -c padreNeto.

Kxistc, a**slm> inunifcstu cuntra

CONVIDADO 0 SR. JOSÉ AMERI-CO PARA SENADOR PELO DIS-

TRITO FEDERALliuetliatatnenle depois de encei**

fatlos os trabalhos, ontem riuAsseinhléln Constituinte, i, utn ienmissâo ria IJ. D.N. .secção tlólllslrllo l''ederal, presidida pelu sc-iindoi- llnmiltun N.igiielru. estevena caso riu hi*, José Américo afimde comtiiicar-Ilie que teneinn-i-vam apresentar o seu nome cemocantlIdiUo ó terceira senatorin pe-lo Distrito Federal.

Á noite, confirmando aos pre-sentes o convite acima, o sr. JoséAmérico declarou não estar aliidndecidido a aceltft-lo;

"NiUi tenho muita vontade dt»y{>v senador, .lá o fui uma vez erenunciei o mandato depois rieIres meses.

A riespeitu dis tu, declarou que.cm qiiíilquer hipótese, não arredu-ni pé du iiiovliiiciitò demucrálicd,estando disposto á luta juntamente•com a f.l.i.N. e os que o Apoia-ram na eleição parn vlcc-presldep-te. em turno íi um candidato Aterceira sentitoría pelo Distrito.

Não desejo") seii este cândida-io: desde que se encontre outronome. procurarei prestiphl-Io n^-que estiver au ino uaicance.

Ao lado rie parlamentares e po-

¦1 -- fi lli-asll teve que se ufo*s-tar dos mercados uxterlo-re*-'. porque* embora fossem

1 piiciimãticos l.raslleirtis pn-ra ns piil-es sul-amorlcã-nus, as exportações do Bra-.»*il o iu* iiii port uçuc.-i dospaises fecebtíJorea foi-nnifelt-.ii sempre Inteiramente

! .s..l> cuntrole da Itubbei* Ile-serve Co.

A Carteira rie HxpOrtação e Ini-por.tação rio Banco do Brasil po-dera expér a e-.-a consplcici Co-in'ísão, com maiores detalhes, amaneliM |xir que foram piMJceflSa**rias as exportações dc pneumúticost? câmaras de ar para o.*? pulsessiií-americanoí. na vigência dos.,Vcordo-i de Washington, e dizer tleseu acerto q uan to «os benefíciosdaí decorrentes pura a economianacional.

PEI.A CIA. lillA.SILÉlltADE AIITEPACTÜS DE BOI5-IlACHA

.lf. '/'. i/e c-'iii-i'.il/iu llrillo -Presidente.

qunndo este se convenceu tle quesairia dc qualquer jeito, por bemou mal, u quo, felizmente, ncon-teceu, foi que o partido hoje ditomajoritário,:se ilispOs a sustentarnas urnas o nome do candidatoque. na hipótese, lhe pareceu atábua de .«alvuçfio.

O presidente atual, entretanto,continuou a não "conhecer os ho-mens desse partido. Nâo tinhamsido us seus antigos da primeirahora. ,Ao contrario. Agarrandoa ocasião apelos cabelos, forameles «ss amigos Ua fortuna. Cia-ro que sem nenhum sentimentode fidelidade. Multo menos anl-nindos de qualquer espírito de sa-crlfieln.

Ora, o'si'. Dutra. Habituado Acircunspecção ei respeitabilidade,avesso, por índole e educação, àpolítica e oportunistas da política,não os compreendeu de-sde logo.Começou alnrmando-os. pois ma-nlfestuu u honesto propósito degovernar não; com o partido, po-róm com a nação. Dai, o retrai-mento. as suspeitas e os cochi-chos üo partido. Não fosse a vas-tidão do melo liara onde so trans-portara, certo que o sr. Dutrateria logo Identificado os parcei-ros descontentes. de^cobrlndo-Iheso jugo. Passou-se algum tempo.O partido foi nrtlctilando-se. Opresldente preferia a oposição''Puls. então, que ficasse com ela.O partido entrou a conspirar.Tratou de se assegurar nas posl-çiics estaduais « ,municlpals. Otrabalhista, seu associado, aindamais. empenhado cm enfraquecero poder, aliou-se ao adversáriocordial. Afinal tle contas, o fimenllmiidu pur ambos era o mesmo.Divididos na Assembléia Constl-luliite. ' n/ulu rarlam. Unidos,ncuarltini e cercariam o governo.

o si'. Enrico Dutra pude conhe-.cl' os Inimigos, que são poucos.Os amigos, é que èle não os co-nhece...

¦¦•( ¦ . ¦ .-V'."-.-,»/, ¦'¦¦.' .-<.>;*.;.¦:.;-. :¦¦.';..;.:¦-¦.;"¦ iiií-V/v¦¦¦>{, •¦:,.¦..¦¦¦, ^:XV^^^^Wâ&*^'

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Transcorre hoje o anlversá-rio do major-brigadelro Eduar-do Gomes. Nascido em 1896,completa cincoenta anos deuma vida devotada ao serviçoda Pátria o grande lider demo-crático, cujo nome significa, emtodo o território nàrional, umaflamula de esperanças e ummodelo de virtudes.

Soldado e cidadão, herói derevoluções liberais, restauradorda democracia brasileira e ex-candidato á presidência da Re.publica, Eduardo Gomes, comofigura impar na sua geração,conta hoje em torno á sua pes-soa com a simpatia, a admira,ção e a confiança dos seus pa-tricios de todas ns camadas dapopulação brasileira.

A sua popularidade, decorreprecisamente da sua correção,da sua discreção e da sua so-briedade, revestidas da íirme-za das convicções e da purezadas atitudes. Alcançou a estí.ma do seu povo pelo seu cará-ter sólido, pela visão superiordos problemas nacionais c pelodesinteresse com que tem in-tervido, com risco de vida, paraa segurança e aperfeiçoamentodo regime republicano.

A personalidade de EduardoGomes se veio constituindo, da

A PRESIDÊNCIA DA CÂMARAE 0 P.S.D.

tleE.-jllvhoras, i

! Iliiniu.gavam de uma reunião osncillto Valadares. (JoorglniMuuzii Costa e AgamenuiIháes. A subida do elevador Inter-ruffuinuH o sr.. (leorslno Avelino arespeito da escolha ilu presidentedn Ca mura e ila posição ilo P.S.D,sobre o assunto. Danilo n palavrao sr. Heiiedlio Valadares como pre-sidente do P.S.D., declarou-nos es-te último qtie ''nada havia sírio ile-clilldo por enquanto; pois ti mate-ria em foco seria objeto de con-sultas enlre .. I'.s D. e us dc-mais partidos".

NO TRIBUNAL SUPERIORElEITORAl

ção da Constituição

los ontem, eetvnrestiléiicia do sr. Xcreu i

jiiiiiuiiieitle quando che- si"-—. -.1. _..l..rS. rie-, Congratulações pela promulgarVvelliiciMaga-

livlciuiltl .t sessão «le ontem iluTribunal Superior Eleitoral, seupi-esli.lenie. minVlro -losé lalnha-ros. proferiu algumas palavras,congratulando-so com o pais pelapromulgação ria nossa CartaMagna. cotigTiitultiçües essas queestendeu ace Tribunais Kegiohalse a todos os servidores j(l.i .Tüsti-çíi ireliornl. pela colaboração í queprestaram ao preparo e íl exe-cução do pleito de 2 de dezembro-do qunl surgiu a Assembléia Cons-titulnte. cujos representantesacn-barii de dar ao Brasil a suaConsiKuIiNio democra tica ante-ontem promulgada; .

Falaram» sôtre o ns.-*unlo. os de-iitnis menibros do Tribunal, teulloeste. por fim. aprovado a indica-ção congratulátòrla apresentariapelo mini-0tro Jusé Linhares.

A seguir, o Tribunal suspendeuos direitos políticos dos eleitores.losé Vilela e .losé Paulista, emvirtude tle condenação pela ,luâ-tlç.-i comum.

OS DISSIDENTES MINEIROSreafirmam seu apoio á cândida-

lura do sr. Carlos LuzUeuniiiuu-se onlem, pola ma-

nhã, no gabbiete do presidente du.Assembléia. Constituinte, sr. lleloViana, os representantes mineirosdo todos os partidos que a,poiama candidatura do sr. Carlos _U2Íã presidência do Estado tle MinasGerais.

Nu. rotiniiUv foi reaílnnado onpi.iu daqueles representantes íi.canditlatura <lo sr. Carlos Luz,lendo fa.lailo neste fcntldo os srs.Melo Vlaná. Artur Bernardes..losS Monifaciò. I>anlel do Carva-lho e Levy Santos. Ficou resol-vido que a campanha de propa-gnnila eleitoral do sr. Carlos Luzteria. Início imediato, em todos osmunicípios do Minas.

por motivo (Ia promulgação daConstltulçãude 1946, os constituiu-les presentes decidiram lançar ummanifesto aos mineiros a eta alu-stvo e dirigir um lolegrania desátidaçíee ao sr. .Túlio Ferreira deCnrvnlho. interventor em MinasGerais.

Os presentes eram os seguintes:

DE NOVO GENERAL, 0 SR.FLORES DA CUNHA

Com a promulgação da Curta ;Magna, o sr. José Antônio Fio- iies da Cunha voltou a ter ashonras de general de divisão,que lhe haviam sido cassadas Ipclo governo ditatorial. . ,i \

li ticos das y/irlas facções tlcmoerá-ticas, nutailavam-se ainda nn resi-ilôucía do sr. ,losé Américo, ontem,ú. noite, iitiuierusos Ititelectiinis,escritores c jornalistas.

NAO DEU VIVAS DA MESAOs partidários ' da candidatura.losé Amciíco não deram mostras,de se conformai cm coin o resultado Pedo.llOS O deputado P.ltyUn clciçàu. Alem das manifestações [Almeida divulgar que nao temIilamistosns que fizeram dentro I nenhum fundamento a noticiamesmo da Assembléia, foram s0 de que ele tenha dado vivas daanlònierar cn, frente k escadaria áo!_*es* da Assembléia, de que ePalácio Tiradentes, erguendo -vl-i**-0 secretario, c qualquer dos

constituintes, ate porque o Re-pimento só permite .falar daMesa ao respectivo presidente.

que o estimulava, <le maneira sen-slvel. i.i.rn que sempre soubüss.icun*c*-*iPondiii' a apelos cc»mo esseque velo tirá-lo i.i Mia obsçuri;ri:iõ:.' \-0-i)niíí ia, Seinira ü appiidíi ma--a- piViprí-ihíente dita, co.lito dn-- demais cniiuKln» da opirião. não somente ;hiu'.< como <i<.lllll.-.' t. IÍ0S rr. Klllll.r- .Vl" llllllera tini êlhtplpf" episódio; uue <¦¦iirívri*,* :V i' " trtlve** -ail •'ini :,t''•!¦pretar c m" ntlverlçn*>';) p.i i ouiníg pa^os que quclrajvt dai ;'fvcli.i d" apoio popular.

vas'- ao seu candidato. Davam-seainda a expansões tle desagrado-'aopronunciarem, eles mesmos, os no-mes dos que nãó tinham a sua sim-patin.

Iam as expansões bem animadas,quando descobriram o «tr. /Ugo

I Borghi, meio oculto, atrás do vá-I rias pessoas, apreciando aquelasmanifestações. O .grupo subiu • as

| escadas e foi se. aproximando do

j.magnata rio algodão, aos j*ritos, , c[ém atitude pouco 'diplomática''.

Por precaução, policiais conduzi-**nm o lider rio "querctnlsmo paradentro do. Palácio Tiradentes. peloúnico portão ain tia aberto, portãoque. joõg depois, j* Iccliou. dei-xsndo (Io Indo dc f6.a imimcraspessoas, que sc achavam no altoda escadaria, apenas apreciando, onao se sentiram muito A vontade,quando sc viram envolvidas pr* *s'irianifcítaiilcs, .1 ¦talssrcin os ile-

graus, como se fossem componen-te^ dc uma tropa de assalto,

A pequena multidão, cm seguida,deu ifielrt-volta e foi até á rua SãoJosé, postando-i-e cm frente ás .ia-nelas do gabinete do presidente daAssembléia, gabinete onde sc cn-con trava o sr. Ncrci Ramos. AIcontinuaram as vaias, os assobio:os zumbidos uh! uli! uli.'..,:

Depois dc muito gritarem e mui-to vaiarem, satisfeitos ou cansadosos manifestantes sc retiraram. Aésse tempo, o Palácio Tiradentess-. achava quase vaslo, havendo ospolíticos visados pelo povo sc re-tirado por alguma"! rjas (numerasportas que tem aquele palácio, dan-ri 1 para quaíro locradòutós publi-CO* *

Por fim. foi levantada pelo divl fiembãrgador José Antônio N*o-i truélra unia questão de ordem pa-

i*a saber so o Tribunal em face da; nova. Constituição, devia ou nãol continuar ,a reunir-se com suoI atual composição.

r Depois de ligeiras considerações-* sílbre o assunto, concluiu o do-s, - *» -.».. ...,>, ii, ni 1 ^/#^TÀ^-l/^ rinnr sembár-gador Nogueira achandoNAO FOI CONCLUÍDA A VOTAÇÃO SOBREí que o Tribunal subsistia até A re-

novnção de seus membros, ponto

0 DIA DE ONTEM NO CONGRESSO SINDICAL

A UNIDADE SINDICAL de vista essenienle aceito.

que foi unanime

Em prolongada sessão, o Congres-so Sindical realizou, ontem, no es-tátlio do Vasco, a sua primeira reu-niào plenária para tomar conheci-mento tias eonciussoes Uoi estudoslevados a efeito pelas suas difercn-tes comissões. Procedido o sorteio;para presidente e vice-presidentedo, plenário, foram sorteados os srs:João Luiz Alves t Antônio RibeiroGranja, .respectivamente, dos Esta-dos de Goiás e Espirito Santo. Fo-ram lidns e aprovadas as atas dassessões anteriores. - '

O primeiro ponto do temário ver-sáva sobre a unidade sindical. So-bre o assunto; usaram da palavradiversos congressistas^ O sr. An-gelo Parniezlannl. da Federação dosEmpregados no Comércio de SãoPaulo, discorreu sobre a pluralidadesindical, apontando as vantagens da

O sr. Domingos Rico, diSindicato dos Professores do Ensl-no Comercial, da mesma unidadefederativa, falou sobre o mesmo te-ma. O sr. Manoel Coelho Filho, doSindicato dos Metalúrgicos do Djs-

e tritp Federal, proclamou o ministro1 Negrão dc Lima o campeão da uni-

dade sindical, frizandn ser o titular(Ia pasla um amigo dos trabalhado-res. Seguiu-se. o discurso do repre-serítarite do Sindicato dos Jornalis-tas de Sáo Paulo, solicitando a apre-eiação de emenda no sentido de seracrescenta Ha a palavra "ferrovia-rio" aos termos em que íôrn redi-*"'dn o primeiro ponto.

Teve lu;ar. i-nt.1o. a- voiação. O

pela demora, uma vez que os con-gressistas eram chamados; um a uin, ¦

para votarem; em lugar,da votaçSo ¦

pelo sistema das bancadas, que. seadotada, teria facilitado enorme-mente os trabalhos. A's 18 horas,apenos 16 Estados se* haviam pro-nunciado a respeito da unidade sln-dleal, da seguinte forma: sim — Pa-

XO THIBU.VAI. ItEG.lONAL

Sub o préeldciicin do desembargador Afranio Antônio dn Costaes-teve tambem reunido o Tribu-nal Pscglonnl.

Depois tle lida e aprovada a att1 da sessão anterior» o presidente

ri 6. Maranhão 8, Piau! 12. Alagoas i congratulõu-se com o Tribuno]25, Goiás 3, Ceará 22. Rio Grande do I""' motil'0 dc e-narem realizando

j Norte ,8. Paraíba 18, Pernambuco .18. :1 primeira reunião apôs a promtil-I Sergipe 12. Bahia 48. Espirito San- i?'«:ão du nova Constituição' Bra-í lo 11. Rio dc Janeiro 33. Distrito Fe- j

sJcira.'deral 82 c Minas Gerais 48; não -, /N-,, ,,,.,{£.,..„, ,|„ expediente, foi

:cnt:ficadu V) Tribu nul tln e.*ipo:Amazonas 16. Pará 7.-Maranhão fl,Ceará 5. Rio Grande do Norte 3.Pernambuco 14( Sergipe 8. Bahia 6'Rio de Janeiro 3. Distrito Federa' IIe Minas Gerais 4.

Na impossibilidade de continuai a Ivotação, pelo adiantado da horàl-L

boje, ao meio-dia. !! no mesmo local, será terminado o'| pronunciamento sobre o tema cm í| apreço, iniclando-se a discussão e; votação cios outros.

A comissão executiva do Congres-so dirigiu ao presidente da Rcpubli-ca por intermédio do ministro doTrabalho, um telegrama de, congra-tulaçõcs pela promulgação da Cons*tituição.

Ontem mesmo, o sr. Negão de Li- •ma recebeu, em seu gabinete, a de- ilegação dos trabalhadores mineiros,que lhe loi prestar unia homena-gem. Falou um dos operários, s.ili-catando a colaboração rio ministro ! serviçopara a realização do còuprçs

adolescência à maturidade, co-.mo uma conquista cotidiana.Cresceu orgameamente; no cum-primento do dever militar,pela inexcedivel pontualidade ebravura; na ação civil, peloamor á liberdade e pela vigi-lancia das instituições, encar-nándo as aspirações do seupovo.

Homem da lei, necessária-mente tem estado sempre aserviço da justiça. Sobrancei.ro e glorificado, paira sobre osresultados medíocres, porque oremate e o fruto verdadeiros dasua pregação cívica ecoarão in-finitamente na consciência na-cional. '

Na data de hoje, renovandoas suas aclamações, reafirman-do à sua fé nos destinos doBrasil, saudando o herói lc-gendário, o cidadão • exemplar,o comandante e o lider, o povobrasileiro tributará a EduardoGomes a homenagem da suagratidão e da sua admiração.

No Hio de Janeiro será ce-lebrada missa solene, ás 10 ho-ras, na Candelária, mandadarezar pela sua familia, ami-gos, admiradores, e correligio-nários, que a Deus imploramtoda a felicidade c assistênciapara o aniversariante.

50.000 CRUZEIROS PARA 0PRESIDENTE E 30 000 PARA 0

VICE-PRESIDENTEA Assembléia Constituinte

efetuará hoje a sua ultima reu-nião, antes da separação dasduas casas do Congresso., Oobjetivo da sessão será fixar ossubsídios do presidente e dovice-presidente da Republica.

A Assembléia parece acordena cstipulação dos seguintesvencimentos: 50.000 cruzeirosmensais ao chefe do Executivoe 30.000 cruzeiros ao seusubstituto imediato.

Artur Bernurdes. Alfredo Sá. Ber-nardes Filho, Clui-tiaiio Machado,Daniel Carvalho, Fernando de Me-lo Viana, Francisco RodriguesPereira, Gabriel Passos, Jacy deFigueiredo, .Tarbas Ler", José Bo-iiiliicio Filho, José de MagalhãesPlnlo, José Maria Lopes Cançatlo.José Monteiro de Castro, José Ho-(lrlgues Seabrií, Lahyr Tostes. Le-Vindo Coelho. Licurgo Loite. MarioKrant, Milton Campos. Miltonl*i-ates e PhilLpc Balt.i.

CARTAZ DE HOJE:

NOS CINEMAScniilii.Uu — Sessões PassatempoImpério -- O ebrioMeir» Passeio — Agora seremos

felizesOriron — Mau prestigioPnlAclo — Fantasma por ncaso1'titliê — Noiva por utn dia1'lnin — Acossadol*.i-\ — O harem de llocaraSin Csrlo» — Legião do heróis\ Iti-rln — Segredos de alegra

centroCentenário •— Orgulho(.'inrac — Brinda1 Starr reporlèrC.I....lul — Nos voltaremosI) Pciliu — Meia luz1'l.li.rndu — O setimu veurinriHiio — O ebrlo''iiurnnl — Aventuras de Mar_

'•o PoloItlnil — Quando os homens são

, homensIrl» — Indiscrição .l.apa — K o amor voltouHoiM rie SA — Anjo ou deihontoMetrópole — (¦iúVnrlu taia u cora-

cão.lli..lrr.... — Casanova eni apu-

rosOllnipln — Aposta afortunadaMiirisIfiiMc — AcossadoPrimor — AcossadoItlo llranco

leioSfl.i .|-i*ié ~

IIAIKKOS

— O Costa 'do Cas-

Mllitiii feputacAo

SI lil ItltlllS

llejer — Romeu e JulletaMetro-TMucn -— Cm ¦ rosto ri»

mulherModclu — Quero-te como csMoilrriio, — Quero-te como ^sVnelonnl — Sensações de- IDlõ c

Cabeças sem mioloiiitnl — Prislonelfos de Zendantlntln — AcossadoPnlnelo Vllnrln — A rainha da

(iatiÇfiornr.il...l... — O rcgiiesso daquele

homemIMcilmlr — Mistério do UrlcntéPlrnlti — O rueelral da vida1'iilltciunn — Sua alteza e 6'"room|...|iul..r — A hiena dos mares

! 1'roit'i'essti — A noito sonhamos[ (tithttlmi — Anjo ou demônio

Himi • A marca do ZorroHi-dnii - Flor do lodoRit». — AcossadoHoi. — Segredos Ue alcovnSnntn Cru* — A canç-lo'que eu-

i revestes para mimíi. l.tit-K -.- "legredos de alçoy*^Sfln CrUlovAn —.Anão Jílg-aiitestnr ~ AcossadoTi.|nca —- Anão pipanteludu». «s Snntiis. — e difícil ter

felizTrliidmle — .Bcau Geste e Llod*

de LondresVelii — Quando fala o «Of.viiSoVlln Isnlicl — Minha reputa;io

i.l)\ IIIÍNADOK

Itu mar — Encontro, _om o pe-rig.j

.ínrtHm ¦— A hiena dos mares

Hçãoydas segundas vias rios títuI'*- eleitorais de Antônio JesunFernandes, dn 14* Zona, e de Ary.le Lemos Dias Cosia, da *>'.¦.

A seguir, prosseguiu o Tribunaina revisão do alistamento, tendoiriiinilmlu cancelai- titulos de (11-versos eleitores dup-amente in»1*"

0 NOVO INTERVENTOR NOESTADO DO RIO

proecist! rjc-ijiid'. fo FpòrisaveJ hgmgHgg-gãclo agradeceu

Foi afinal escolhido p novo Inter-vi-ntor federal no Estado do Rio.Trata-se do coronel Huno Silva, quecomandou o 2° B.C. sediado cm Pe-tropolis. Militar, com 28 anos rie

Exercito, è esta a pn*O}.rric.Ira vez que rici^-| as fileiras pata

cxcivci numa Cdmisfão Civil,

> mer len — beprtiütjs de iilcrivtiAniertcnho '—- (.'asa de bonecasApol» .jí Tormenta, sobre l*ls-

boa /Avenida — GliaihaiVi a isiti amor.\Htorl-i — Acossadorttnilelrn — A ineitlna du rádioIlvljii-Pler — Rainha do MioP.eiito itlhriro •— Duas ; garotas

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