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kqrr-w asi MéM-M rtrUSm i, aUSINOSt Director - EDMTTNDO B-TTE-7COTTST •mm** + mmf. • a. -**__

ANNO XH-N. 4.074 KIO DE JANEIRO— §EXTA-FElfcA. 13 DE SETEMBRO DE 1912 Redacçfio—Rna do Ouyidor, 162

NORTE E SUL

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Utn dos maiores milagres da histo-lia universal é o que o vclffo e gloriosoPortugal realizou no continente ame-ricano.

Cora effeito, hoje mais do quenunca nos assombra e edifica a ma-ravilha de perseverança, o prodigio depertinácia que esse povo pequeno, masheróico, desenvolveu para manter ho-mogeneo, unido e indiviso o nossoimmenso território.

Quem attentar na multidão das re-publiquetas licspanholas disseminadaspelo Prata e pelo Pacifico, logo com-prclicnderá a enorme força conserva-dora do elemento luzitano que salvouÜe imminente c estéril desmembra-mento a familia brasileira.

Já não me refiro só ao centro doBrasil, onde acabou cm 1654 o domi-nio hoüandcz, depois dc uma encarni-cada guerra de vinte c quatro annos.Quero também falar do sul e do norte.

Em 1680 o governador portuguezmandou fundar na embocadurá do Rioda Prata a colônia do Sacramentoque, sendo trocada em 1750, no tra-tado dc Madrid, pc!os Sete Povos dasMissões, explica a nossa iuuiicn.. cx-parisão actual ao sul.

Ora, sabem todos que, resolvida hapouco, de uma vez, pelo immortal

. barão do Rio Branco a questão seculardo território das Missões, possuímoshoje definitivamente o grandio-io cadmirável salto do Ignassú, á margemdireita do rio do mesmo nome, quedad'agtia que pela força, bcllcza e impo-nencia rivaliza com a famosa cataratado Niagara.

Saberemos, acaso, aproveitar essamaravilha natural semeando ahi osprimores da arte e desenvolvendo opoder colossal da industria, a energiaformidável c rcproducliva da clcctri-cidade?

Foi pena que houvéssemos perdidoem t.-jS a Província Cisplatina, hojeRepublica do Urugnay, que oxaláíiiinca venha a ser a nossa Alsacia-Loreiia!

Lançando agora a vista para o norte,podemos destacar a paz dc Utrcclít,dc 1713, tratado pelo qual a Praticadesistiu do território situado entre os

» rios Oyapòclç" c Amazonas.Ainda ha mais. Em 1809, por ordem

dc th João, o tenente-coronel dc* arti-llicria Manoel Marques invadiu * etomou Cnycnna, na Gtiyana Eranceza,e ninguém ignora os grandes benefi-£Íos que ao horto brasileiro prestou omarquez de Queluz enviando-nos dclá na sua administração, que se pro-longou até 1S19, 'imitas plantas uteiscomo a canna cayaiina, a arvore do

.stsçtj* pão, o abacate, a canforciro, o cravoda índia, a mangueira c outras.

Eis ahi uma idéa clara e positivado que foram as cogitações c a energiados passados estadistas. Sem grandesrecursos, sem meios fáceis tlc commu-nienção, lacteando num inundo verda-duramente desconhecido c quasi im-pcnclravcl, enfrentando os st-Ivicolas,lutando com os invasores c corsários,com os aventureiros e traficantes, o

. velho e bom elemento portuguez nuncadesanimou, nunca descreu e legou-nosintegra esla região abençoada cuja-¦«.tensão é quasi egual á ie toda aEuropa.

A íóra as Rttssias ligadas, que pos-suem zonas geladas . estéreis, aforaa China, que tem allif"'es infecundase if.Va os Estados l .idos, onde scafiliem ;,s temperaturas extremas,nenhum paiz livre da terra póilc cote-jar-se com o Brasil 110 tocante á gran-deza territorial .

Assim, razão de sobra assiste a todoaquelle que se confessa' assombradoante o milagre feito pc!o niinii. .11*0 tvelho Portugal mantendo, graças aoinfluxo do seu gênio conservador, opatrimônio mcOmpnravcl tia nossa ua-cionaliilade. Nenhum espirito, pormais systcniatico c obcecado qtte seja,pódc negar a verdade flagrante dessesfactos sediços. "

Ilt-je cm dia, porém, só se devefalar cm Nbrte, Centro c Sul 110sentido geographieo," ntlmiiiistraU.vo,svii-ntiíico ou ilidactico. O llrasil é umsó. A pátria é indivisa. A rioss** terrasacrosanta c a continuidade physicu eespiiiui.il onde nascemos c morremos,onde soíírcmos c lutamos, onde tra-talhámos c produzimos, onde cremose «pcrámòs, onde aiitempltimos osnossos antepassado.; c nos rcvcinol, ti.'nosios fiUtcfj, oiulç amargamos as tios-sas tristezas c inttfiiiic™ as itòisàs as-plrações.

Ao verdadeiro patriota nâo o pre»ocei:;\t sentimento estreito como axeiinitt.iii.i ou reprovável como axenopirobia, nem iiièa 'insensata comoo miiotieismo cu avcnttirosa couto omessianismo.

X.i.-> havemos dc ntacaquear o cs-tr.iii.;v'iio CQpiando-lhe servil ou in-coii.«c;vi«civ.i'r-íc os habitas, os u-io?,as jiixtitu iç«*k-, as preferencia*».

Também não lhe temos oge.i™.:queremul-o para que coHatosrc w-uoscu no eiigr.imlecttmnito c na ri-qtiOJta d.-»t_ terra liospitalcira c presta-dia.

Não votamos o«lio ao que -5 novo,ao qitc tlcítóa dos nroldcs obscura**»tisto; o pr."«§re.->'o (de fro, para«.k™,;»'. e $ws:ts, marcha) c a íci na-turai lio? j-VOS qttc quereta avançare nii'. parir ou ncx.ur.

Com rcícreítcl* a i*-t;-!tos messtam*co*., i'c çcitó tiir,f**ic!V, n\.;<t alimentae-.r-i'- eo»™1kk que atmai dc.riboa o pro-prk» NapoJcln IU, *» pHnci|*al eolumnado "principio «Ias rutQOAaitdád-t, Jáli «*? fei o t*:n{-«ti cm que a RcpuUiv-a{Argentina blttrt-M a I\\.vi*K»a C.>*da-titut e o HraMl etmiKípmi o i*ar-tjj',!..*«*.i^jt»™- c*)™t pútei an»«ka*» cni™- ««â*.•eu.*- prcj™-io_ ik™in<™» I\>r acaJO. n_o|t-V<v>U

* (Vi ili-n «**.TÇ*KttS?

O» -.oi* «tt!**- qu*' jwIiiíi _iw-<ar»VK» it efftxttv-mente anexam-iv-«.)mh> o s**v_r»»t_-L™. e o inycnSi-M. Vn

é interno e seria o desmembramento, aruina, a degradação e o vilipendio denossa pátria. Não creio que haja es-pirito equilibrado ou homem respon-savel que cogite, levemente siquer,dessa loucura inexpiavel, desse crimeque nunca se resgataria.

O outro é externo, mostra-se con-stante ,para não dizer immincnte, e étanto maior quanto mais solapado.

Indubitavelmente as duas naçõescom que nos temos de avir são os Es-tados Unidos e a Allemanha. Pôdedizer-se que aquella vigia o norte eesta vigia o sul da querida terra deSanta-Cruz.

Quem tem escamas nos olhos e nãoenxerga síquer dois passos, lembre-sedo que estájazcndo a generosa F»_--ça a Marrocos e a gentil Itália a Tri-poli. .Não ha nada mais instruetivonem mais edificante do que uma solidalição de coisas...

No que respeita ás idéas america-•nas, é sufficicntc recordar a "Monroedoctrinè'", lançada a todos os ventosdesde dezembro dc 1823.

Por outro lado vem de longe o sonhodo imperialismo teutonico, c antes dapolitica expansionista de Btilow ou daesquadra fosmidavcl dc Guilherme II,já em 1841 escrevera Hoffmann vonPallerslcbcn o famoso canto dos Al-lemães. Na rpalidade, o primeiro versodesse liei soa logo: — " A Allemanha,a Allemanhj acima de tudo!" Dcttts-cliland, Dculschland tteber alies!

Ora, dadas essas tendências invetc-radas e crescentes do monroismoabsorvente e do pangermanismo inva-sor, não é porventura tlc bom conselhoestar sempre de sobreaviso?

Nem outro era de certo o pensa-mento vigilante do inolvidavel barãodo, Rio Branco, o integrador da pátriabrasileira. Realmente, basta refleetirna': immensa extensão do nosso terri-torio ainda vasio e inculto para temero futuro.

Quem poderá avaliar a riqueza eco-nomica dò noso paiz e a florescênciapujante da nossa civilização em por-vir não mui remoto, si o homem fordigno da JWliireza?

Ora, assignalados e definidos osdois grandes perigos que podem amea-çar a 'integridade material c pertur-bar o- íunecionamento hygido desteorganismo ainda juvenil — uminte-rior, o separatismo, c o outro exterior,o imperialismo, — o que todo verda-tlcirp patriota deseja ardentemente éa união e b

"progreso, é a concórdia c

à grandeza,-é a concentração, a forçaco desenvolvimento harmônico da r.a-cionalidcidé brasileira.

Para esse» alto, bello c nobre com-tinctlimento hão dc concorrer, unidosW jne*sn*iQ" jjleaí grandioso c ligados^'tllrtmiiff iuquebrantavel. todos oselcmcijtojlxíiis c sãos do Centro, doNorte Wfa¥tl\f.'¦'^ '

O assúwnto- $ teritador e convida avoltar. -

ji ' Cândido JUCÁ*

TOTO|llTCIASO Tempo

¦ Na» roíui nortf e centro a pressilo atnmsptie-r'c.i, ile iiíiiitcin para hoje, maiilcvn-sc inaterada,assim como a .temperatura. 0 cio mantevesr,geralmente, encoberto caimlo eliuvat mais abun.ilanle». Oi ventos do ijuailrantc S-15 p cilum iu-ram. Cont mia incerto o estado do tempo.

Na tona sul a pressíó bairtou urn.vctmente.A temperatura continua a clevarie. O céo eslet»encoberto, caindo cliuvai fraca» em S. 1'auto eem Santa Cniliarina. Vcnlo variável, com poucaintensidade. Cont mia incelo o estado do tempr.,

A máxima verilieou-sc cm Tlicrc-ii.i, com J40,',e a mi» tit,.., cm Portu A'cRrc, com.i-.p.No Kio; máxima »o ,jj tninimi, l8*,7.

Sebasttío Canaxio do Vaüc, li 9 bon*, ot nu.tm «fc Sanu Rua;Gbna dc Andrade Basto», i» o kstrsts, na egrel»de S. Fraticisco de PtinlaiI^r^ma Vatler™ Melo, ás e i|a boras ntegreja de S. Prantítco de Paula:Annsto Toei rb A'm_da, „ 9 hon», na matrirda Glor a. largo do Machado.Olegart» Augusta Pinto, is O tta boraa.egixja da Gloria; ' : r8/i*_i__4*_fga.?8 ,Ia horM* ¦ ^ *_.. Reuniões*í„«;"t*'**n-se 1» tegainte» alfan du annuncada»

tia Vtíla Operaria:Real Gabinete Po.rtur*ue_ de leituri, is 8nora.;Gr. C-rp. dos Çcst. Noacb. Aug. e Beti. I.oj.Cap. GanganeUi do Bo, is 7 i|a hora»;¦Bea w; Amor da Ordem, is 7 boras,

_ Secçio LivraPublicamos:Ferreira Santos Reis.Almirante dr. Henrique.Vinol. •Uma craça it S. GeraMõ, 'Mazclla. sCaixa Geral das Kamilias.Garantia da Aina-ania.

A' tarde e & noiteTheatro Recreio — Essa.Th. atro Ano'lo — A Severa.Cinema Theatro S. José — Mulheres em peitei,Cinema Tlíeatro Chatitec'er — Barba atui.Cinema Theatro Rio Branco — Sonha de kit.tire.Mni*nn Mndrrne — Bello proaramma.Pavilhão Internacional — O BaiaquiriaCinema Avenida — C7i cs f Im».Cinema -Ideal — Mimosos íi.nu.Cnema Odeon — Delxiotos fiims.Cncma Patbé — Lindos films.Kopl Çino — A Rnolucão Francesa,Pal.-ice-lheatre — Programma ideal.Parque Fluminenje — Prorrramma esplendido.C rco Spnelli — 1'uncc.ão da modaCir.-ema Edison — Attraentrs tilms.

Sempre pensámos que o sr. senador LauroSodré havia agido desastradamente quando,por amor aos princípios'republicanos, mandouque os seus amigos reconhecessem os lemistascomo representantes do povo paraense noCongresso Estadoal. S. ex. pensou assim emdar representação á minoria; mas nâo fezoutra coisa sinão dispor discrccionaria-ncntedo que lhe nâo pertencia, porque é facto queno regimen sob o qual vivemos, o mandatolegislativo se origina das deliberarei eleito*raos.

Ora, si o pessoal dos Lemos não foi eleito,e as eleições federaes offcrccerm razões pode-rosas para que se conetua desse modo, estábem visto que, a pretexto de coisa algumadevia esse pessoal ser reconhecido. Essa, alcr-ica dc que nâo ha fugir. O sr. Lauro foimagnânimo demais, e por isto já o lemismoestá a levantar o colo; já fazem imposiçõese exigem que á Mesa do Senado, por exemplo,se sentem alguns dos do seu partido.

Querem nada mais, nada menos qtie o 1*vice-presidente e o 1° secretario pertençamao seu grupo. Amanhã farão o mesmo na Ca-niara. e depois, quando o sr. Encas Martinschegar ao governo, as suas prclenções, cresce-rão ainda mais de importância. E os homensterão carradas dc razões. Já que o sr. senadorLauro dá provas dc sua lastimável fraqueza,é natural que cs|a seja largamente aproveita-da.

Não falta no Tara quem esteja na alturade assumir o governo doEstado sem a inter»fereneia dos Pinheiros, dos Azercdos. dosHermes. Tois s. cx.. seguro do apoio de to-das as classes sociacs da sua terra, está tra*balh.-ndo justamente por um l-.ontcm que nãocorresponde ú gravidade da situação. Comoos lemistas vivem do Centro j vêem que osseus nJ«gocioí"v5o indo bem, nada mais natu-ral do que irem pondo desde já ns suas man-gas de fora. "Ê"

acabarão Iriumphando, nin-guem sc illuda. Si gente esperta tem caidbnas armadilhas do sr. Pinheiro Machado, porque. com maioria\de razão, não serão ncllasenvolvidas a ingenuidade c a búa-íc do illustresenador paraense?

Hontem

apprc-

IXl-tttOR — O m'n'»3tro da Tatem!» nlo com-parrem ao seu gabinete, no Thesouro Nacioii.il.

O min sro da Kmcnda nonic-oii Constam»Lobo pura o locar de agnile fiscal dot imposto»ile coiminio no Dlsiricto Federal,

O ["atiro 1I0 llrasil de;-os tòu xis cofres daCa xa ¦!> Conversão íjo.oóo tiíira».

: » Voi retulb da i thesotraria do Tlieiouro "ia-ronal a quantia de ¦'•it-oí, imporiandibemlili em poder dc Joio Itjuu Ribeiro.

O 111 nistro da Agr cu tura ei-cbeu tclesram.rc». lin presidente do Estado dc S. Paulo c itoK-,veriuJoi- do listada de Pernambuco, contata-ilttitlose cora ». tt. pelo contrato que acata ileter fi,~,a !o ent c governos fcdeial t de S. Paulae cotmauhlai de navegaçilo.

IIXTKI.IOR — A imprensa partjtcnse faloulobre ,-itliliule doi cousulci bcspantioc» em Mar.roc .. pcil ndi ao governo írancci providencial; 111*to .10 iti llc«r>.-.nn»

Informa am de 'i'rpo!l para Rom» que •

aviador Moito njo plide chegar iqucüa colônia,para onde lc dirigia, no dia 10. tendo aterradoprox 111,1 i J—via, tendo sido acompanhado até at>•camptimcnto lureo de Az tia, uada havendo tof-(rido. ¦

Notlctatíra tctez-ammas de Rahat para Tan-fer nue «reiiiram JanuclU cidade teforcos á« tro-r-i» ,1o «roroasl Maugn, que se adia em Ma-r».

, * B* Tans-er informaram que parirl dili -vir»

tj.a Illjnca o erutador Dii.Auv.M, levando a teube.do 1; ívuetal I.yautry, esiJcnir rera! da Pt-nc»qu» ri era vitiu aol pottos do tal.

Eilireram no (fjbinele do min'«tro Jo InlerondeptitadiM Anrelo Amorim, Sm".-» Ilaibosa t Alt-Jlnr qui herrjoj dr. Ctttoi ,Se:d! e car«»nel»Zetoatlxo Cunha t lo» 00 d« Xast _•;••!•« t ^i1-

Câisa de Converslorai a «ru nt! a mo.imcittotEinratit» íio.ooso.o libras, 140 taarca», ia doi-«tr*» ç tjo$ cm curo.S»l™rfl t.çSi-ioo iii-n». 4.010 frsnc»»mi;*.'-,*™ e i*2fO(c™-a tm ôuró»Ua-tro:

Oi-ro eni ilv-jirit». , . , . , 4R«LMt—ib .'«ijKlf ,!» Thnj-jr-a:

Lti u, a.t*; t «iti. S.ji». .

_ . Toltl*"wi>f5oiNVta- tta i-jrçntj*™. . . . , .il«»ril i.ii.Jj,;!,, . . . . ,

TiUl. . . .

»*»««»lScb-rt; I.mkI ,1 ,,.,,,,Puti»

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.-a»-* ttumt mssttna —¦—Ia» • p—«»*«•? *{«

5Rsi£&-B-Fíl ^ -

O presidente da Republica assígnou lion-teni tinas mensagens, solicitando do Congres-«o Nacional os créditos dc t;*:200$, para oc-correr ao pagamento das diárias <lo pessoalteclinico «Ia Repartição dc Agitas e ObrasPublicas, a partir de setembro do correnteanno. c dc 3 :<5t)"t$990, sitpplcnicntar á verba•3*. arl. 3.1. <la lei n. 2,54-1, de 4 de janeiro«lo corrente anno, consignação — Alucucl dclanchas, custeio dc uma lancha, expediente coutras despeias — do Ministério «Ja Viação-

Desde o dia cm que assumiu a direcção da'E. de 1*. Central do Brasil o papalino condePaulo de Frontin, aquelle departamento, umdos mais importantes do paiz, têm soffrido asconseqüências dc lão desastrada quanto nc-fusta administração.

Nada ali tem faltado; os desastres sesvcccdcm ameudailamcntc. os horários des»appareccrant e a anarcliia se tem feito notari-m lo-.is os serviços, prejudicando os interes-res des habitantes do interior, que outro rc-ciédlo não tètn sinão recorrer áquer» via dctransporte.

Não bastava sAmente isto: e regimen docalote foi lambem implantado, com uma talitnpiidcncia, que tem causado vários pro-testos de commcrcianlcs e empresas par-ticlilarjs.

Agora, até os pobres trabalhadores, jorna-leiros. hontenj que procuram nos múltiplostrabalhos emprchendidos, com exlraordina-rio empenho, pelo desequilibrado conde, a ma»r.utcnçio de sua subsistência, são tudibriados,não recebendo o produeto do sou labor,apezar dos constantes e avultados credites•ibcrtos para pagamento de taes serviços.

São esses infelizes 05 que trabalham nacenstrucção do ramal dc Curralinho a MonteClaro, pois Ba tres mez„ não recebem o»seus salários, não obstante as rcclamaçucs quetêm endereçado ao dcsibtnparado conde.- Sem recursos, reduzidos 4 miséria, vcnJoo.« srus definharem, acossados Pela fonte, ião('cshiimanamcnte crtplomlos pt"v» vtndeiro»do "oc.il c pelos aventureiros, que conimcrciamcom a desgraça alheia.

E o conde de Frontin, tio endíosado, aC-rm nio faltam ;!-.uriícr..rios l«ara enaltecer,lhe a» virtudes, conserva »e ànipassircl, Krs«jue ilctctraine urna única proviiicacia.

Eís-as viclímas de sctntJhinte creaiufa pro-curaram-nci» hontem. pedindo- noj para quefiíseir.o» içcj de sua» queixas.

Eiaquanto isso succcdc, o dcirsasitlador <UÇcMnl do Bi-Mtl rae para Caxaisbú fazer-»-> <i™ zj-u-s virtuosas...

d» nação armada para desmontar governo»estaduaes e nell—1 collocar os seus afilhados.

Mas » movimento não.' pára ahi.De facto, existe entre <*•>, nossos militares

O propósito deliberado de encarar de frenteo problema, « ainda hontenj se reuniu no ClubMilitar a commissão de «fficir.es que subscreveu a circuar acima citada. O fim dessa rc-união consistia na discussão das bases denrn projecto «*jnt brevemente será apresen-tudo á Câmara pelo sr. deputado coronel Mo-reira' Guimarães. Esse, projecto visa salva»{-Bardar os direitos dos militares qtte vivem nafileira contra a siwaçSó' verdadeiramente pri-vilegiada dos que delia se afastam para setboletarcm na Câmara-e no Senado, vencendoo soldo correspondente- aos seus postos e con-t;.ndo o tempo ein que, vivem fazendo politicapara effeitos de promoções, etc.

Nlo se pôde oceutat a razão que assiste ásCrandeS' prõf-jctas queixas desses dignos sol-dados que, oecupados nas suas tarefas pro»fifsionaes e nos'árduos afazeres da caserna,são de vez em quando preteridos pelos seuscoilegas com assento no Congresso, os quaesse aproveitam da sua influencia parlamentarpara agir junto, ao presidente da Republica,a^im de obter delle. promoções que escapampela tangente do "merecimento". De sorte queo voto político se vem constituindo, de hatr.uito, em poderoso factor dc graduações mi-litares, ei certo que muitos cidadãos têm con-stsuido, na Cadeia Velha ou no casarão doscondes d'Arcos, galgar a escada hierarchicaató á conquista do mawchalato.

Ora, é para ofiviar a es-c estado de coisasqtie o sr. Moreira Guimarães apresentará ás«¦citações da Câmara o projecto de lei cujosdelineamentos foram hontem combinados. Restaoue'à Car/iap saiba, ao tempo em que elleitirgir, secundai*»-O esforço do illustre dcpu-lado serejpano, u E' uma questão de justiçaessa que vae kjkr affeçta ao Congresso, econtra ella não .Adcrão prevalecer as a'lega-t,8es de incon_:„ti_ea_'t-de, que foram aven-tidas. í-.,'? .. INa -rctmiSo de :tòntcra da commissão dcinstrucção publica*»-*. .C-mnra, foi assignadoparecer favorável 'ao «©jecto do sr. NettoÇapello, considerando fle utilidade publica aAcademia deGommeréio do Recife.3*———

,0 Conselho M-inieipá!' rejeitou hontem oprojecto rel8ti,Y.o a depósitos para inflamraa-vçis. Notaremos que tatttbcm o Correio da\tautiã combateu esse projecto, e a resoluçãodo Conselho Municipal vem confirmar *que

estávamos nós cora a boa doutrina.

O caso do conseltto

QMeutatn-se retratos der-||iB*tnho natural, a ver-

Não se reuniu hontem, por fafta «Ic tnu-mero, a conunissão de marinha o guerra, daCâmara dos Deputados,

O Conselho Municipal votou hontem, emsegunda discusjjo, por unanimidade, o proje-eto do sr, Lçitf Ribeiro, sobre a fiscalizaçãodeleite, produçfos lacticinios. Não foi apre-sentada nenhuma modificação ao projecto.

Parece haver assim .esperanças de que oprojecto seja 'votado cm terceira discussão, eportanto a nossa cidade terá, afinal, mcdãidasíeveras de repressão contra a fraude daqucllealimento. Oxalá, assim. seja. -Vinguem maisdo que o Correto da.s&lanhã pódc desejar quese chegue a este resultado, pois foi este jornal'. O' ti«|e'friW'» ..* ••"•»..» «fcdiculaincnte setiji* batido por essa pusa de elevado alcance

^••¦^''(^y •dà>J»'P'*'a?ao»

ATTENÇÃO. —qunlqhet ticssbfc: em _™ ............ _ ...dadeil-ô-erayoH; photoehyon, ou a óleo, pelospreços da EuropSl: Avenida Rio Branco 105.

**** lin»

Sabemos de tóa foateque o sr. ministroda Viação não ficou • muito satisfeito comunia nota que publicámos ha dias, acerca dasua falta de actividade na secretaria do largodo Paço. Si estivesse" em nossa vontade evitaresses desgostos a s. ex., íal-o-iamos do me-lhor modo, porque conhecemos bem que irritaros outros não sc compadece bem cora as vir-tmlcs chrislãs. .«

Mas. que qucr> O A, Barbosa? A funeçãodesla folha é scrvir^rpublico, e uma grandeparle deste vive 4 reclamar-nos contra a alti-ttulc musulmaria íe s. ex, e nesse caso somosol.rigados a perturbar dc certo modo o seubcatifico socego. O peor é que nós mesmosií gos estornos convencendo de que realmenteo sr. ministro offcrece razão de queixa at.iuita gente cujas ncsc.-ios dependem do seudespacho.

Ainda hontem veriíieátm que s. ex. "havia

levado á assignatitra do sr. presidente da Rc-Miblica, com effeito. afora dois ou tres crerditos, que pouco ideantam á administraçãoptnVica, só licenças e aposentadorias preenche-iam as sua* occupaçiScs. Ora, isso na pastacite iuiplilsiona, tle, modormais decisivn o des-envolvimento do paiz, não deixa de ser extra--.agar.te. E eniquanto «jssim succcdc, os in-teressados cm contratai e concessões e jáagora nós mesmos, não temos outro remédiosii>ão admittir q**%ser ministro da Viação éde facto tarefa^ttt™! difficil...

Pelí» prcitdínte «Ia Rcj™b!ica foram boairm sat-v-iirt-iuJas as resolii«í&cs <U> Cijji^císoNáewsãi. amonzarxlo o governo a abrir aoMinisierJo da Vüçio os «réditos «le10tj»c>4$rjto. p_*_ i:>i"crt-.íi.i-jç.;.? a Rc-incrto Pe-reira Reis. ti™_rr«*jiri«!o da abertura de f»oç-.»no Estado tk» Rio Ctande do Norte, e dej| "-S™*-***-.

para {-çarttctr.o «ie ™--'_»™i!«»-iao porteiro «ia »i;V;«'rim'p«-"rsc.io dós Cor»fero- «k DUitur.-...-._ Jcaciclk™. Jca^iiia deMencrr™.

Nio ««-ai «taiJa «a ia«"i!Í;re-:ci das ti«utC.ish-t trtrstistt a <*»-r.M,nla. «se a-itaí «irr,;»Hltuitaailii' Ttm fmn alcca ?taj»»v eeetra octtnv <*™t tart— ¦WW-aTBa «k t—lier d«»r*«r}a:ír**a at *>r»M«c«-otsttSe» 4a pãnStáà HrtWUrt*.A cir.-»"»r. »»™kii.--:» tttla te. ftmml Cm--»*™ila Vtsti» t mxrcst _!»—*•»» ofHdat- tk' tixtr-íjjfl,, *»«r!« rta * -™, ia im-!* 4. ti»-», mm.tte íeírr-i-i* —tt»»!!, —aaan» K »»«?*_ «™sfias--» _a«ií«r»'.»içi«9 «lu lanai »r-r-a-i.. t<»ttvtssia it mi» *t«---t™i™k*tt* t tvt-trtm «U Re-ttskTttJk, aa IWT-Btriàâ-i ííictrri*» «attt-Ti t-Wr*.tis** «tt* Ttsm, Mn i a™ it-a-r kk mmr í™»jt_• |™t^t--í_pMni *™»™-t™. -a «i_- • er.

1 _»*____

O pintor portuguez . Souza Pinto- estevelionlcm no palácio do Cattcte,, onde convi-«lou o pr sidenbífiia Repuhlica para assistir,amanhã, is a na toras «Ja tarde, no Gabinc-te Poríutíiicz dííSLeitiira, á cerimonia dainauguração _», «xposição dos seus traba-lhos.

LcmtiraniQs-aôí nossos leitores que aCAMISAJUA GOMES c a única casa quevende:' '

3 collarinhos »_p.,,por. . . . i$.-_o3 pares tlc punRos. por 3$<xx>

34 — Travessa S. Frar.ciiCo — 36O ccneral Beato Ribeiro, prefeilo «Jesta

capita!. contercBciou liontrm. pela nunhâ,com o presidente da RetniliÜca.

.DR. R. CHAPOT-PRf-.vÕlT — Medicoe cirurgião ~ Oníia»»4ar»»:. í 4» •. Tel. 5.351,

O pocia portusrtici Joio de Barros convi-«Jou. hontem. o presidctitie da Republica paraass»stir á cciiifercticia «***c rcaiita amanhlas 8 112 horas da noíie, tio salão do lomaltio Commercia.

Pebam AntarcticaA rr.rtlior <k ledas u ttrtcjas.

a' ,.'¦ a''O dr. Alvartv«if)e Teífe. por ir™iia-*e_c-i

do ?."..«-r,te „ Roíiutíicx dirigiu honternitm te!i™™_*»a™ mo p,-esi«kn!c aW Soeic«i-*!eTeato-Sol-Aiaerièa™- cam -iát tm Berlim,-«radecci™» as ixit.s-_t__»-õcs que a xtKssmlhe «tivtou pela «^ta^rta». «io a-aíversarto dar«v«M -i>k*>t*«-di«ti»-J», i.

V,NüTROCR_™ftí»L;7 - ~^Ko pala-io C*™-a™__- fere b«>tf*a. pelaa-unhi <5<T-toraiia «-Mie**»™)- eom o prHi-«k-tt» da Rf»»v_j-ca a *Ul_do«r I_t_™ro lia-

ch-90.

LETRAS, m»™™ r livros ittF-iretsof,Hospicw. 3™ PAPZUkMlA BRASIL.

O fe-erat PtÂm Pa-fe 4» For.ttva C«J-«ío. «-fc-tor 4a r tegix em N"kt_r»rs*r.•e-V-ite* ura «swfiir» ssmt r.X;, foi »*-»bví_».4*jm s^etism f-r» -4pc-í-f d. •/>.•««_-írVIV rmfo^-r-i-ta ejMaio.

IHJUntC IMITBJ-7 < ,t ro ,*.(at de fircrto«. ,

O IB-M™*» d_ A_t--_™ir». fcí-Mr tmsrt-' fe-> «n «rti «,#. Ci_i Ce-

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Mais «ama complicação vae resultarem breve da obstinação criminosa emque se tem mantido o presidente daRepublica, desrespeitando as sentençasdo poder-judiciário no caso do Con-selho Municipal: o dr. Pires e Albu-querque, integro juiz federal da 2*varn,_ acaba de officiar ao coronelCorrêa de Mello para, de accordo coma lei e na qualidade de presidente doConselho legitimo, tomar parte, comoclaviculario, no sorteio de jurados quetêm de servir no jury federal duranteo corrente anno.

Juiz digno e correcto, que procuraconcorrer para o prestigio da suaclasse, ao contrario dc outros que,mesmo collocados em posição mais ele-vada, não se vexam de collaborar como executivo no desrespeito ás senten-ças_ e .103 accórdãos proferidos pelomais alto tribunal do paiz, só pódcmerecer applausos a condueta dessemagistrado, que age dentro da lei,tanto mais quando ha uma sentençada sua própria lavra, duas vezes con-firmada em ultima instância pelo Su-premo Tribunal Federal, rcconheccn-do como unicos legítimos os intendeu**tcs do Conselho presidido pelo coronelCorrêa de Mello.

A má fé com qtie está" agindo nessecaso o governo do marechal, rcsaltaflagrantemente dá contradicção comque tem procedido, mandando embar-gar as sentenças e usando até mesmode simples recursos protelatorios," deque não se valem os advogados maisescrupulosos, para depois negar obe-diencia aos arestos do poder judicia-rio e desrespeitar accintosamente assuas decisões, por contar previamentecom a impunidade que lhe asseguraum Congresso de designados.

Affirma-se, por outro lado, que,usando dc um sophisma, ainda maisindecoroso e revoltante, pretende oexecutivo dar cumprimento á sentençatão somente no que se refere ao paga-mento do subsidio dos intendentes, con-tinuando a desconhecer a sua quali-dade de legítimos representantes dopovo carioca.

E' a uma trampolinagem desta or-dem_ que não sc peja de arractar opresidente da Republica o bando depolitiqueiros'que o cerca e que o viveexplorando, cm beneficio evcliisivòdos seus interesses inconfessáveis!

Não ha cérebro, por mais acanhado,nem boa fé, ou ignorância,'por maisingênuo, que possa ¦ admittir essamonstruosa iiicohercncia segundo aqual é licito pagar o subsidio a quemquer que não exerça legitimamente asfuneções do mandato, com a aggra-vante dc continuar a ser egualmcntcpago o mesmo subsidio ao usurpadordessas funeções.

Ha cm tal mistificação um duplocrime, pois não só se finge desconhe-ecr o alcance da decisão judiciaria,sophismando-sc os seus intuitos e vio-lando-se o seu espirito, como se pra-tica ainda uma depredação contra oThesouro com a duplicata de paga-mentos que nenhuma lei autoriza eque c uma desabusada extorsão aobolso do contribuinte c um audaciosoassalto aos cofres públicos, que o pre-sidente da Republica não pódc com-metter sem incidir em crime dc rc-sponsabilidade.

A verdade c que nesse escandalosocaso do Conselho não tem mais o go-verno par onde fugir. Aconselhadopela jurisprudência dc fancaria dosFelisbçllos c dc quejaiulos dourtina-dores de heresias coiistitucionacs, dc-clarou o presidente da Republica quehavia dcsokcdcidò aos primeirosaccórdãos do Supremo Tribunal, pornão caber na espécie o recurso dohabeas-corpus, vir-to qttc sc tratavi deum caso dc natureza politica. Era umarepetição do mesmo deslavado sopliis-ma que se invocara para desconhecera legitimidade da Assembléa backcristáno Estado do Rio dc Janeiro.

Allcgou-sc .então, que, cm vez dorecurso do habeas-corpus dc que sevaleram os intendentes esbulhados doseu direito, deviam estes haver tçn-tado, dc preferencia, uma acção súm-maria, como meio mais adequado parainvalidar o acto úo executivo que osdespojou do mandato.

Adoptado o conselho e conseguidaa victoria final da cama cm sentençadefinitiva c inappcllavel, eis, porém,que se esquece o governo da allegacãoque fizera, despreza o recurso que cllemesmo alvitrara c, dispõe-se, maisuma vez, a conspurcar a lei, a vioien-tar o direito c a desprezar o julgadode um poder autônomo e soberano.para tripudiar impunemente sobre to-dos os princípios da razão, da justiçae da moral, dc que devia ser o pri-metro guarda c o mais cscrupuloso dctodos os zeladores!

Nio c possiycl que o governo con-timVc a sc arriscar por esse camiuboíngreme c tortuoso.

Rccúc o mareclial do erro tremendoa que o quiz arraítar,- sem o menorc-»cnipnío, a horda dos c.xp'ora«iort™que só conseguem, cada vez mais, im-populariraj-o. A dedicação partular-ijá o Itxovt muito além do justo limitea que era licito chegar.

Sn** mai.* rcrai-ío .i'*».'*** qne deco-ro™k*i™ntc ilie ».'a pcaivcl invocar;não pt-kndo dc-*-x*rt-r a minsmaq-d-ca rtem o m_ís leve r«*--mtirnc*.topor parte t-fe-sè *™-.»via!, rtesr quemtatio f_™ri™<»**; «V lhes re*u nmirwko pe «dr» d«* oc-rttza e tk- pai/k-tij-mo. car™_ áe rcsfaUr _õv™_ Bmaf«rtc (Íoí graniks «rro* e «los irciíto*-base» q-c tem pr-tkai-Io: currar-t*to império «ia Lr-í c íubi-ftt«--s* di-l™**™-™- i mj-tt-dc i_-era-ai d_Jtt-íiça.

E* «sí™. aatej de hido, o Ka _rr«*r.

esclareeimentos que habilitem o Thesouro 'lI-!_ _._._.^ apesSte mm0rW% sás-Mais presentes •prineipescos

autorizada pelo projecto da Câmara dosDepirtados. para oceorrer á despesa cotn oserviço de immigrai*ão e colonização, atílo.ooo contos, conforme solicitou a commis-são -de finanças do Senado ao seu màiistc-rio.

Bebam A rainha dasBR AH MA CcrveJ«

O delegado fiscal do Thesouro Nacionalem S. Paulo, Felinto do Nascimento, obtevepermissão do ministro da Fazenda para cn-trar cm gozo de férias.

Um contrato nltra-ínteressante

Na rua do Ouvidor, 69, fazem-se retra-tos grandes a 20S000 e medalhas 3 u«$ooo;trabalha-se 110 esmalte e diversos syste-mas; ao alcance dc todas as bohas."

Para os cofres da Caixa dc Conversão, .ca-trou hontem o Banco do Brasil com 230.000libras, equivalentes a 3.4So:ooo?oo.

Essa entrada completa a partida de "50.000libras chegadas ultimamente de Londres, eque hontem noticiámos.

Vesti vossos los ::,s^a'.y,y.Ao qtte sabemos, o escripturario do The-

sonro Nacional, Mario Corrêa vae ser desi-gpado, pelo ministro da Fazenda; r*tra che*fiar a secção do colis postaux etn S. Paulo.

The Red-Star Compa ny8a — RUA URUGUAYANA. — SsClubs de mobílias

Modelos artísticos e elegantes a prestaçõesde io mil réis, por semana I

A Direciona da Despesa PsMica conce-deu o credito dc fk» contos dc réis a cadauma das delegacias fiscaes do Thesouro nosEstados do Ceará, do Rio Grande do Nortee da Bahia» para o custeio das despesas comas obras contra as seccas.

O FlUIr de Mastruço é o único que curatu&lr-uer tosse rapidamente.

O dr. Francisco Salles, ministro da Fa-zçnda, remetteu hontem ao Senado, por có-pia, a informação prestada pelo seu collegada Justiça, relativamente .10 aluguel devido,pela União, do edificio do antigo CassinoFluminense, hoje do Club dos Diários, uaimportância de 35totX)$ooo.

AVISO ÚTILA conhecida casa A* La Maison Rouçe,

de propriedade da firma Ribeiro & Gallo,sita á rua do Theatro n. 37, conservaraas suas porlas fcclimls hoje, amanhã edepois dc amanhã, afim dc que possa serremarcado todo o seu grande stock, queserá vendido por todo o preço para a li-qttidação final do negocio. Reabrindo nodia 16, A,',La Maison Rougc iniciará uniagrande venda dc todos os seus artigos demodas e confecções, que será, por certo,íiem recebida pelas cxinas. familias, queassim terão opportitnidadc dc comprar ar-tigos bons e por preços reduzidíssimos.

Por se achar cn ferino, tião Compareceuhontem ao despacho collcctivo do ministérioo sr. Lauro Müllcr, limiar da pasta das Rc-lações Exteriores.

mk-m

O -fi Fr-tK™-. S_3t™ tãmmsvm «- Fa-~ ' asm» u mt íAJm ét iVÉii-™™-»

A melhor água de mesa é aBÂO LOURBNÇO

PLNGOS&RÉSPINGOSO fovernjilor do Amarnn.i» tn'(-t;rrir.li) so ma-

rtclial ccmmiinicaiido-llie rjue o Congresso do !•>tac!» rtMiilieceu o ir Tcilio», "Je accordo cora oconvênio". i

O »r. Oüveira Ilolelfio manda direr no «r. tia-tuba que o treneral P nlieiro não quer mai» rjuacontinue no cargo. Ii irriiiiitr-o.

Túde ser qtie n3o estejamos lifm no regimi-n Jaoulcm e ito progresso. Jila» niiii-iitiii póilc negar"-.ue o recímen dai ordens vae em progresso,

•tt

O RivaJavl», qiirnido lhe d!t5íràfn q-ie » Kniâ»GaltSo ;:r_íra um _nno de iicínçi ;

I* —ta ? I Nlo è que o liii—i virqu secordiracem trabarjoi da declara—o ?

*«TR1STG COSTOI

Cínifa ijut » i», OliftlraLima tira pari t Brasil fanttittlica,

. ** 1» (De nmi fot!-)lv' certo o que fi—i sorri» ?

, Quer na pcírca tnn po"— ?r-oit *o Olii/íra I. maNinguém gitiari o gosto I

•

O ITciar.iuli, imigo —I vrnl_l». 1Oi l-nir ila» querem que eu renunríe. JCJo

rtcancio, torqua nio fui eleito p-.r <!t»>. Sortauaclarcl »i iwo me fúr fx l!J.j pt'o* qu* atelfreram. Ora, alé agora oi ditfe» da partidocor.serrai! ,r, q-x fieram o* reconbedaitnto», niamr pèditam caiu *_«ira. ,

Sí -so :.-i è it embiiíi-.ar.,.

•• •

TOU ENCAN'0

O sr. Ptúete. fffl- i 1::n-tido ,'n,u.iíi jr.. iía rrtlfittre,{ti (rta e lesiiunSa t policia,ttflrttl» grtait i-tttnt. Oieetnttl e /™:idm ctu'ar.i.lttem o ctlrísn 'ttittttt

Tr,«(t Kt-tiaWs.

(De arjia BJtic-)It'a -rií muito *«t**i, Irifcr isit» ISi a poki» rr ,-v» {usa t lôarrçí--if a£or> pet trro «Jí ft-ína,Crtulo qu. e pttíO i CíjK-C-*;.-™! n£ff4,.«

J

*\i.-i,i.'_ M ti it en-a-,7. t« llfril»Cir.a tn»e qis« t ftixtAa il—1» attitt—N-Ts ktorpwl ftcJ-Mri c-"tiu s* 'm bo*_.t-» ali-i. .!> i—t r.ji a p<.-igo.

O» Trirtca-Eíoiola» arrtao lí»~i»wrt«*»».ci»ns -¦:: !™''i t 1—t»—»dalltt,Sia <p— a» pt-ritbt l.M *rg-j™ tg *¦

Ua» «J—rtt trt*~ilt» c t&t »t ttf*«-™hi»fS3»e t ta—«eu « i tttêet tt rft»rr,«»Ciosa m i»\s» —a .-*'¦«« "rio«— Jl»i««.J_.i.

•

Tu»n mi mi ia amesstm :*A Tt&rsusk* P»n'íi*a —u matltammt» «_

ttt ttriti ta» tatat. T*ra ™™<Jtit.ir ta Ri» e-«»¦¦! ss» -..'« j,r»j«ad>— a~,t_r a. iiv»t». —i I •>stttsamra.'

A Vstssmrttsasi t amH.itsan.ztst Usssrtmftta. *"l»

traía If——t A* intxit st M—I «rae-»™! df—t_4t»41 * »—àt t f—r_—»_™ a :-<*,•-_¦'_ {*e|t_a.

TOME EO".*™,

p**-i» tri-a a™ MM le *Vtsmt* mi» ta a if. t**t, Caí.li» «stt tm, t ir. Zaêtt i*Â>-st, tt C--.'.»,

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Ou- MM» rmMStO»Mt» ra*»™t—— ia fftsaatt•3™a Sm t. »-««« -~«*~««1«.tte -_. - -™-

^j^ ^ ^

Neste nosso encantador Brasi! pas-sam-se coisas ultra-mirabolantes, «juenos deixam, já não dizemos assotn-brados, mas perfeitamente apatetados,taes e tantos são os desconchavos aque assistimos ou dc que temos co-nhecimento.

Vão ver os leitores mais esta demon-straçâo da seriedade com que procedio governo ,e da fôrma como nas alta?regiões do poder são interpretadas asleis votadas pelo Congresso.

No. Diário Official de hontem vempublicado o contrato celebrado entreo ministro da Agricultura c as compa-nhias dc navegação italianas: Naviga-sióiie General IlrnSanã, I.a Velou,lloyd Italiano c Itália. Por esse con-trato, o governo da União obriga-se,conjuntamente com o de S. Paulo, adar 6o contos por viagem redonda,entre a Itália c o Brasil, sendo doisterços pagos pela União e um terçopelo governo de S. Paulo. Correspondeeste encargo a 1.040 contos annuac.»para o Thesouro Nacional e a 520contos par

'o Thesouro paulista.Pelo contrato assignado no dia 10

do corrente, cstabelece-sc que elle éuma conseqüência do art 8_, segundaparte, da lei ti'. 2.544, »«»* 4 de janeirodc 191,2, e da lei do Estado de SãoPaulo, n. 1.292, dc 21 de dezembrode 1911. Vamos, portanto, vêr o quediz a lei federal citada Eil-a:"Art. 82. --- Para attender ao des-envolvimento dos serviços de imiiti-graçào e colonhacão, comprehenttidosna verba III, poderá o governo, cmqualquer época do anno, abrir os cre-ditos supplcnicntares que forem neces-sarios, e Para dar execução aos ajuste:internacionaes realizados nó sentidode desenvolver, com a navegação osserviços de colonização e defesa dosproduetos brasileiros no exterior, po-derá abrir o credito necessário ató aquantia dc i.(XX):ooc»$o<X).'"

O contrato firmado com as compa-nhias, basea-sc apenas na segundaParle do art. 82, isto é, na qne sc re-.fere a serviços de colonização, c defesados produetos brasileiros no exterior.

Todavia, na cláusula VII do contrato lê-se isto:

"Nos vapores da mesma ünl-a nãopoderão ser transportados iinmiçran-tes com toda ou parte da passagempaga pelos governos da União 011 doEstado, qualquer que seja a proce-

ciência dos mesmos tmiriigrantcs."Fica o leitor sem saber para que

sirva, praticamente, aos interesses doBrasil, aquelle subsidio dc 60 conte-por viagem redonda, desde que os navios de uma nova linha, creada á sombra daquclla subvenção, não podemtransportar immigrantes, cujas passagens sejam pagas pela União 011 peleEstado de S. Paulo. E fica sem salwipara que isso pódc servir, pois a unhaobrigação que fica pesando sobre ascompanhias subvencionadas, além tb. 'regularidade das viagens de quatorseem quatorze tlias, c a dc serem as ta-rifas tle preços para o transporte dasmercadorias inferiores ás qtte forcir.estabelecidas pelos vapores postaespara o Rio da Prata, dc sorte

'que

essas tarifas sejam sempre favoraveijao Brasil. Mas não sc estabelece oqtiantum dessa diffcrcnça. Tambémpara o transporte do café para os"portos da Itália, será estabelecido o (refomáximo de quarenta francos por tone-lada, abatendo-sc, assim, desde já dc:por cinto sobre os fretes actualmentecm vigor, Tudo isto, porem, c miiiuvago. Nenhuma garantia exitte tlc qu'-não possam os fretes, por outras !inhas, ser reduzidos, dc sorte que fiquem inferiores aos quarenta franco-estabelecidos, c para o caso dessa povsivcl reducção se dar, nenhuma cla-.tstila obriga os subvencionado» a rednzir também o seu preço dc frete. Enitodos os casos, fica-se sem saberquaes serão as vantagens que o pai-*auferirá dessa nova despesa dc i.o,|ccontos annuacs, não falando dos 5_r.que serão desembolsados pelo governode S. Paulo.

Pódc ser que o dr. redro de Toledo, ministro da Agricultura, a-tilatdo contraio que estamos apreciando,po?.™ fornecer ao paiz explicações sufíicientes que esclareçam csta conce.'são que se nos afigura muito obscura,demonstrando a existência dc variagens que são absolutamente íiivímvc;"-para a no<.s™ myopta.

Também não chegamos a comprehí-mlí-r a interpretação que na» alta;regiões do governo se dá a/>* tcrm>v-*• immigração c colonííaçáo, Afigura«¦e no» que cxtsle laiTienUvel ctnfafOgüo dc palavras: inutú^raíão, -*_brleia a gane que sicrtiíica a entra».'..no pai/ dc elementos estrangeiro», «*ju:von domiciliar-«e; colonisacfo é, «rp<nai. a dislriln-içio por colônia*, «lc**»»"»elemento-» r>írangciro". A cokmi/_<$->c. fw tanto, uma con-í-ruencia da wnmigração; *.«¦** ei-ta, nâo «5 po* 4-trr»haver -quella Ora. íi o contrato fej*'-coni as cr.»nt*»--th:as italianas, nà> día et-*- o direito, oti o dever <k> ir_tvporte dos írr-inigrantís «*i>m *™»™-,r(imfpiUi pém gwfrr™™ da Uniin on drt<E™a'ki», o gtretrno fkix<y.i de ttiter.tkr 4* ciWver.íciK-is da ímmígr-jc-'que sio 91 t^liKÍpaifs. voltar»-) tu *™_v»ta« wnicamet-e p,r* at t-tríf.-, darr«»*ri*-™™TÍa-i. o ¦*,.*<* al-»-:4utArn«rrite nioí de TOt)'tk- a ;uMií»e_r o di*->ei*™*>df t.040 üyMHCM pr* amvx

De ta-fk» «to Ttt>»\t» -rjue a Trt-cAxte&n(Jo go*irr**»i*i «* extra-r-íii.arÍJ. -™*rv_*«l*>

taOt**™,* t™™» I******** ttt ?W™**,*»™;*'¦Mt In™-*» ttgrkttei** «»" *,tk;

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CORREIO DÁ MANHÃ -^«oi^Mn, 13 de Setembra de 1912:¦'-'

'W Ün :-t

JO problema peniten-sliet

ciario e o meuprojecto

6?K Gosífa tf* Noticias, criticando o meuprojecto saibre direcção e fiscalização peni-(encimas, jttlgou-o "innoeuo sob o pairo devista protrtemeiile social" tt por isso achouque file augmcat» inutilmente a nossa buro-enteia.

Seu raciocínio máximo no tocante ao con-junto c este: "Não temos regimen peniten-ciario. A» casas de prisão que possuímos, sãodepósitos dc condemnados. Como queremos,pois, um órgão director, especial, privativo,quando não ha o que regular e dirigir?"

E '-fácil mostrar philosapfoicamente e Ws-Jjfõficamcnte que'o raciocínio não é verda-leiro.- •¦_.-''•-_:

Antes de tudo, o argumento tirado daVexistenciáTho paz,'de

"um "corpo peniten-£ario" -a que- se ajustasse a "cabeça"'por

im delineado no alludido-projecto é maceci-_ ivel. Defeituoso e incompleto embora, essejéorpo existe e é preciso dirigil-o e fiscali-jfal-o, sem o que a anarchia continuará ajflominar, como àté agora, .a esphèra penal.Jv'E si, éomo af firmou a Gascta de Noticiasfora muito acerto, "oura estabelecimentojpenal tudo é «cientifico, desde a construcçãoaté o mais insignificante detalhe admnis-patívo'',

'devem todos' os estabelecimentosÇenaes, unidades do systema preferido, estarÉjijoitos á uma direcção e 'fiscalização te-fluiicas, Sem administração tcchnica,. parti-jCttlfr.c geral, conducente ao fim visado, ten-io cm attençao a uniformidade dos -pro-pcsiòs aconselhados para a manutenção dadisciplina penitenciaria e para a «classifica-ijao social dos delinqüentes, é que nunca sc.federá alcançar resultados promissores.

Mas não c sómcute isto. A analysc não'pódc escapar a um outro aspecto importanter- o da.»jiistiça distributiva.'Tor maiores que sejam as transforma-ç5es do direito penal, destruindo a idéa deresponsabilidade individual c dando á penafeição diversa da que tivera na concepçãoittássica, é impossível excluir de sua appli-cação, como de sua execução, os .princípiosdc justiça. Pois bem, na execução das penasjt injustiça sc traduz nas differenças de tra-lamento a criminosos da mesma categoria e,coino sustentou brilhantemente o director

iReral da administração penitenciaria da Sue-'cia, o conselheiro Almquist, em relatório ao.Congresso Penitenciário Internacional de^tokliolmo, para manter a uniformidade nahpplicação da lei, na disciplina, no methodopenitenciário, é indispensável a unidade naadministração e na fiscalização.

Não ha, pois, como negar sob o ponto dcvista pliüosophico a necessidade da direcçãoe lfiscaliíaçSo technicas -dos - estabeleeimen-los penaes, qualquer que seja o systema ad- joptado. M<jsmq que «e trate do. systema dacnniniunlião, como acontece -na maioria doslistados entre n6s, por falta de estalicleci-inentos apropriados para a execução do re-gimen progressivo introduzido pelo _ Códigode 1890, ninguém ignora que ha variqs pio-ressos tendentes a minorar os defeitos dapfiião promiscua, de onde a possibilidade dcdiversidade dc tratamento.' Não foi por outras razões que o Con-tresso Penitenciário dc Cincinnati, cm 1870.estabelecendo os grandes princípios peniten-çiarios, incluiu no penúltimo dos seus ar-kjgbs, este: '' "Como um principio que coroa a todos 10 todos t essencial, i nossa convicção quenenhum systema' penitenciário pode ser per-feito nem obter suecesso desejável sem umaautoridade central destinada a dirigir, guiar,fiscalisar, unificar t vitalisor o todo, Dese-jamos ardentemente ver todos os deporta-mentos das nossa*, instituições preventivas,.'¦çforinadóras' f" pçttoes, em caia listado,üioltfaflos ein mn.systttiià lianiioniosp. e ef-sfechiisfj ¦ suas Partes .#__» mútua..çòrrcspoiir\iíencia e (hipenaeneia; c o todo animado pelomesma espirito, visando os mesmos obje-cios e sujeito d titesma inspeeciio."'¦¦¦ Não íoi diversa a opinião unanime dnCongresso Penitenciário Internacional dcSlcckolmo, em 1878, votando esta conclu-•dão:,-; "// r.tf no» seulethent ntile mais ttfeessai-te, Qu'il y ait dons 1'Êlat un pouvoireen-irai qui dirije et survcille toutes les prisous.sniis iiiiiMiic exeeption, et aussi tons les fia-iLjlssements affectis aux jeúnes dêlin-Maíits."

O principio não se pédc dizer que tcnli.if.offrido modificação, porque cm toda par-ie nota-se o moviniciilo de'organização,'iivido muito raros lioje os paires <iue nãocjiist-ituirani a direcção c fiscalização te-clinicas dot» serviços penitenciários. Masr.-.tuo si fosse preciso, temos a palavra doultimo Congresso Penitenciário Intcrnacio';uai, o de Washington, reunido t-ni 11.10.1'uis liem, essa notável assciitliléa. indagan-

.do quaes os meios de assegurar 11:11 trabaIho cffcctivo c permanente aos detidos nasprisões, resolveu:• "Tildes os estabelecimentos de ordem pe-tel, inclusive as casas de detenção e as pri•sfies loeaes, devem estar sob a fiscilisnçãodc unia autoridade central." (Iliillelin 11 ;),, í>,il) o potito dç vista histórico a razão

(fítlda está comniigo.l*oi o estado de abandono cm qtte se acha-

¦vani muitas prisões na America do Nortetjiie determitiiitt o_ conselho proveitoso dot òngrcíso de Citioitintili c toen cm scfrtiUiau orgntiiuiçlio de tuna autoridade centralitos listados, em aletins chamada "superin-tendente dai prisões''.

Na Inglaterra também n organização não¦fui inspirada por outras razões quç "os in-i-nivenieules graves que resulUti\ins do av.-tigo estado de coisas', prisões ao mesmotempo mui _ numerosos e ksuffièientes,custando muito caro. recusando-se nos ser-vix.<s que dixllns se podia esperar, prestando-se aos abusos mais terríveis, apresentandoentre si sensíveis diffcrenças quanto ao re-Siiiieh interior, d vigiliincia. ii disciplina-"

Na Siticcia, ,v;'cs dessa época, drti-sc oii-e.-ino. como, em geral, por toda parte on-de s< verifica que a direcçSÒ c fis.-ilizaçãojitliiteltciarias preceticraut aos tnclhof.imrii-

\x\xpi ol-tidos: na frança, como na Bélgica,•mt h.-.lia. 11,1 lloii.inda. na Áustria, na NVittetta. in Grécia, tia Dinamarca foi doW;«!tlO modo;

SI é a«*:m. ,1 reforma p<ir mim proiectá-v!.i inipitnlia-sc 110 Hrasil, exr.dx- não pÂdc ser11,.ii-" .1 aharehin penal, sobretudo. diVa-sb

DE S. PAULO

k demolição A Sé CaMalA perspectiva deumthe-

soaro....SPORT MACABRO

S- xVasTlo, io de setembro 912 (Do nossocorrespondente) — Daqui a pouco estarácompletamente concluída a demolição daegreja secular e veneranda que servia dc SéCathedral. Respeitando, embora, as tradi-ções desse templo, ninguém deixará de ap-plaudir a picareta que desloca, dcsconjtmtae roduz a pó aquellas parede*. Da tão des-graciosa, quão antiga egreja, resta apenas atorre, já cm parte arrazãda. Até certa altura,do trabalho, a demolição da Sc não desper-tou grande interesse ou curiosidade. Os prr>prios^ operários, no trabalho quasi mecânicode pôr abaixo o velho templo, não sc pre-oecupavam com o que pudessem encontrar,capaz de lhes ferir a sensibilidade ou des-pertar a ambiçãp de topar ali .um thesouro.

Ha trcs ou quatro dias, porém, os traba-lhadorcs encontraram uma grande c fortecaixa de ferro, quando demoliam a partecentral do templo. Os olhos dc alguns fuzl-laram, como si fossem sacudidos pelo relam-pago da ambição, na perspectiva de om enrcontro feliz. Quem sabe si não era aquilloum thesouro ? E os que mais se deixaramdominar por esse pensamento repentino, naanciã dc desvendarem depressa .0 -mysterio,manejaram mais febrilmente a picareta con-tra ás paredes dc ferro da caixa...

Dentro de poucos momentos estava tudoclaro para esses pobres illusos dc algunsminutos, cujo raciocínio não atinara, desdelogo, coni a realidade do encontro. O que'havia na caixa eram ossos, dc defuntos se-ciliares c que vinham agora á tona do pro-greiso, desenterrados cm nome do principioda utilidade publica... Fora violado' o sar-cophago. Dcsilludiram-se os trabalhadores.Mas ao local'af fluíam curiosos, soffregos dcum varejamemo completo e minucioso.

A oisada foi examinada, vista e revista,sem o menor respeito, sem o mais remotosentimento dc veneração. E hoje, alludmdoao caso, um vespertino pediu providenciascontra o sport macabro de alguns vadios,que sc divertiam cm jogar foot-ball com era-ncos. imitando duelos, armados com tíbiasc fcmtirs de antepassados... Havia espe-cladores para taes seenas. Uns, talvez toca-dos de um sentimento de piedade, respeito ocaridade christã, quedavam mudos, de phy-sionomias entristecidas.

Outros — sem duvida o maior numero —gargalhavam francamente, acompanhandocom gestos madraços a trajecloria dc umcraneo, 011 quando ouviam o bater secco dosossos que se encontravam, 110 cruzamento si-nistro do estranho jogo,,. Felizmente, stbem que tarde, quando já o terreno sc acha-va limpo, uma piedosa autoridade mandouevacuar o local e prohiliir á entrada c assis-tenvia de pessoas alheias aos trabalhos dademolição.

A apostarriios cm como haverá_ muita gen-te capaz dc reprovar este scntimcníalismopiegas... — C

COISAS MILITARES

Õ deputado Souza e Silvadiz-tjos da irjconsii-

fuciotja/idade do '^atea*corpus" mi fitar

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O nosso meio político apresenta certascuriosidades que não devem passar sem registrofspecial. Uo dia para a noite surgem figurasimportantes; jiigamlo-se com direito a umlegar na representação nacional, lv a gentevé um fulano ou cicrano qualquer encarapilar-sc numa cadeira dc deputado, ou dc senadorda Republica.

. Fertilidade assombrosa, a do Brasil, em pro-dvzir legisladores c estadistas !

Agora está na berra o caso do Paraná. Tor-i.ue ?—Por uma razão muito simples: o sr.Cândido de Abreu vae ser -prefeito do Pa-laiü. - Indo-ser prefeito, deixa pma vaga noSenaio. A vaga tem de ser preenchida.

Ames, porém, de dizer-nos sobre quem re-cácm as probabilidades de conquistar a sc-ratoria, é natural que digamos por que o sr.Cândido de Abreu vae deixar o Senado port,ma modestíssima prefeitura. Foi o ar. Can-d-'do quem assim exp'icou o faclo a algunspadres ronscriptos:

"A" prefeitura tem dc ser cniregue grandeimportância. O Carlos entende que só «vpoderei ser fiel depositário c zelador da,'orda maquia. A mini não ficava bem fugrdesse pequeno sacrifício, que os meus correli-kinnrios me impõem."

Kstá ahi por que o sr. Cândido dc Abreu-ae ser prefeito: para garantir o bom cm-pnxo do dinheiro que, dentro em breve, sc.-jentregue á prefeitura do Paraná.

Af in dc preencher a sua vasa. fala sc napromoção dc tm deputado. Pi esta se veri-Itcar, a cadeira, na Cadeia Velha, será oecupada... imaginem por quem ? Pelo sr. I,ui»Partholcmeu, o gerente do Tico-Tico, d'.-( Tri-1'iiua, d'C> Malho c dc outrss publicações I

Mas o sr. Luiz Bartbolomcu julga-se comdireito a maior graduação: — está trãba'handeno sentido de ser çl.lc mesmo o senador. Alie-n serviços prestados na defesa dò Paranácontra Santa Catliarina, na pendência de li-miles entre «c^-s dois listados, li parece q-.ica eoisa -ti/n visai de verdade.

Ora, imaginem só isso: o sr. Bartholoincu— ««r.ador da Republica I lira o que nimln nosfaltava... para a re.j<_ncratão da pátria I

Quando, na ultima reunião aa commiisâodc justiça militar, foi agitada a questão doliabeas-eorpus, estendido, por proposta dorelator, dr. Cândido Moita, ao foro militar,o commandante Souza e Silva, deputadope!o_ Estado do Rio,'manifeston-se contra amedida, achaudo-a inconstitucional e tani-bem por ferir grandemente a disciplina.

O debate que. então sc travou foi largo,tomando nellc parte .todos os membros dacommissão, os deputados prcscnl-es e os au-ditores, a convite da commissão assistindoos trabalhos. Foi victoriosa a proposta dodr. Cândido Moita, dcüa somente divergin-do o deputado Souza e Silva. Do que sepassou fomos bs únicos a noticiar, dandoos motivos porque sc manifestara aquelledeputado. Como o assbmpto, a par de suaimportância, seja interessante, ¦ rcso'vemcsouvir alguns deputados. Hoje, publicamosem forma de entrevista, a opinião do depir-tado Souza e Silva que, vencido no seio dacommissão, combaterá a medida, da tribunada Cantara.

O commandante Sousa e Silva pôdedar ao Correio da Manhã as risSes do seu

¦voto sonlrario ao habeas-corpus militar?Considero o habeas-corpus muita-

como unia verdadeira anomalia. Eile é fun-danicntalihcnte incompatível com os prin-cipios em que assentam as organizações niilitares e francamente contrario ao espirito eá letra dos textos constitucionaes.

Então, ê medida inconstitucional?A Constituição estabeleceu, no art. 77 c

respectivos paragraphos, qttc os militares <c.rão foro especiaj nos delictos mi"itares eindicou esse foro, separando-o inteiramentedo foro federal. O habeas-corpus é umaattribuição da justiça fedei_al. só àppliõive;aos de'ictos não niili'arcs. ¦ Portanto, nã^compete á justiça federal .julgar dos deli-ctos militares, visto que estes tem fôrò cs-pecial; Na'Declaração de Direitos, a.Consti-tnição sepaAilt-ifíxpressamcftte :6í-;riti3íare=dos civis,: restringindo òs direi!» dos niili-tares pela - (.sebpção dc um foro èftpccia'rettido por leis de cxcencâo. Quiz clara-mente sujeilal-os a 11111 regimen difíercntç.comipativel com o caracter das instiruVie?militares, li cila não deu no Supremo Tribuinl Militar a faculdade do habktvfeorpuscivil federal. Si o stu intuito fosse dar ao-militares p habeas-corpus para os deliresmilitares, a Constituição teria declarado ev-prcst-ainente que elle feria da attribitiç.ío <i-Supreniô' Tribunal Militar. Quando a Con-stitttiçio quer, estender aos militares -umamedida geral que é cotrrarada pela situarãoe caracter csncri.l1 dos m-iíia^es. clH o de-

clara expressamrttte, conforme se notaart 81, paragrapho 3*, que torna extensivaa revisão dos processos militares. Ora, noart. 72, paragrapho 22, o (labeas-corptts ttãoéextensivo aos militares) está bem claro quefoiesse o intuiío*do legislador e é esse oespirito da Constituição, porque si assim nãofosse elle teria declarado expressamente queo habeas-corpus era extensivo aos militares,como declarou para a revisão dos processos.O facto não pôde scxjaxado de omissão oude superfluidade.VjjioirqUc. magno como é oassumpto, a decfcya.jão de cxtensibilídadcera indispensável- -O. habeas-corpus militar,viola, pois, evidentemente, o texto consti-tuciont' que csts^leçcu ó.' habeas-corpus dajustiça federal, piStaic

"lheaddtiz uma ex-

tensibilidade que ,'a f Constithição não ad-miitiu. '*'')*:-v-'-

Sobre a, coinfitéiiSadoia ao SupremoTrürunal Militar-fura 'cotteede? o' "habeas-corpus", que dis 0. conuntindanle ? .

A attribuiçáo do julgamento e conces-são de habeas-corpus militar aa SupremoTribunal Militar é cgualraeatc inconstitucio-nal, porque a CoiüiiWÁó>não dá essa pre-rogativa ao Supre4o|l_P>unaI Militar, comodea ao Federal. '¦_. :í' K'.;.'"

Sabemos que miisó prcoecttpon a alie-ração que possa haver, na disciplina de nes*sas forças de terra c mar- Sobre esse ponto,o que pensa ?

Rendo inteira justiça a boa fé e aos no-bres intuitos dos jpropugnadores do habeas-corpus tiülilar; cstòu certo de quci são osmais .elevados sentimentos de justiça c dcaltruísmo que cs induzem a advogar essamedida liberal; nienos'cerfo não estou, po-mii, de qttc clles. ainda não avaliaram comanimo calmo as nocivas'conseqüências quedelia 'resultarão

para a ordem c disciplinaSas corporações militares e para a segurançada «ação. Dominados pela belleza .da fór-ma, elles lhe sacrificam-Q fundo, e introdu-jem na própria obra que estão creando o ger-men que lia de déstruil-a. 0 habeas-corpus•nililar éuma miragem enganosa. Entrevista"o horizonte, ella seduz e attráe como as mi--agens do desertoç que se-levantam- do fundo¦los abysmos. Esse; abysnui é a indisdplina.Transposto elle, açutada a insubordinaçãoyinvertida a ordetiijntititar^annnllado o prçsti-?!o bicrarcliico. posto cm dtryida o critério ea -honra militar dos,chefes, a mi-ragem se•crã dissipado, deixando em.seu logar o cam-°o árido e_ desolado das desillusões. Institui-!o que seia, embora inconstitucionalmente, e»'labeas-corpits mililar; assistiremos a organl--ação conseqüente dás,sociedades de resls-

VuWii, no sein dos regimentos e das gttarni-'íõüs' estipcndJando: advogados da casta dosHcnics, c então .ireremos quotidianamentemedidor, de hcibeas-corpus collectivos para ba-alhões e gtiarniçõcs privados de licença paranasseio. ou desejoso» dc deseanços extra-

'cirulares, ou sob o_^ effeito dc punições col-k-cliyas, ou que não desejaram marchar onseeuir para os exercidos c comm-ssões orde-nadas, além dos habeas-corpus individnaes apropósito do? mais futeis c ridículos pretes-os. pondoconiintninfiVe em cíiéquc a acção

p ç.prpiiíçio da autoridade militar. Não snii"tn ideólogo: comprehendo #- q-tíe .' espíritosallieios.ás conimgciiçias da vida militar c aor.irscler da profissão.militar, aPmcnlem oi_i.eal de uniformizar à justiça, approxiinando-1 mais possijixl as no'mas, pro~c5;os e pre-'oraiivas da justiça nt'Mi'ar aos da iiistica fe-¦'eral, mas só posso admitir essa approxima-rãn atiando cila não féretfundo o caracter es-•"•ccial qne nãn niídc deixar dc Ur o regimen'a }ust:ca m-litar. vO' habeas-corpus militar

-ão se liiiii-a a fcnK— des^róc — ros seusr.rowios f^ndamcntnf.a; pro-via orj.itnizaçãnrr:li'ar; elle ó .a se^ição latente_ Ieca'mrnleorganizada e encaminhada para cs mais vio-lentas commoç5c3..

M. A.

Õ DIA NÃ CÂMARA

A sessio tio teveimportância

Ftrm Tttato, sem nnmer»,

ContiiiDoi a greve en ôvor dasprorogações

9

A TORRE EIFFELor-nfT\ no orvinOK-ü!) •

de vPortlir.cnto completo do ruupas p,ra liouieua u meninos-..artigos de totiotto eiagein.

F. PORTrLLA & Úh*wut****sm*M *yL*m*

1 \e'.;ii!r, por Mi de di: .'CCaii C ue li*'maioria dos

ilircio, mesmo lo.-ae«. Na*xk,)t as cadeias estão eiureuiies a homem

Jiwiratttej. qiwnulo não lanibem sem mota-,;,ii!e,Continuarei.**.k\ 7 — 9 — rpia.

J0S0 CHAVES

dr, KraiKiwo.Sille*,reedn. em «nas-eirculate*ie* de repartíçCcs »ulv.irilii.iiterso, ne.liu a remessa.•-v'aic"ni completa <(os flinecimiarioj cm c.\cr-.i..'i,v mu rej«niç,V^ cue diriam.Neí-i.i relaçííi deverno jer nien.-^inwlo! P\i-:*-x,\ ij,, sefv^v, n ed,i>!e a «Uta da<...i pi-on-ívão. rti-í in K-ilo que1 cí:»ev!tiv*vs ,i<*<"','3nK"!itoí,

\-.\ que OilWtnos m-.iiM tm teçmliv í q:re(*i«ü «'elíí-i-fiçiia d,-, ,ir. S*!l^< p'r~,!r-<,- Ü(jjK\<estídtvia de rm«:fns empregados oifí.t^lí;«*aédc fliKUttkl • le ,{< a-*i\xs de *V.-vv-«

jkU s,\ím \x*'\'kc c atsuiis sítíls-t Wm«. j.< nírt r»»'<^> r--.- mj;* que *t

\-~xttw dar conta do recado..;tvi.i Katijiiieir»» este- ii der^m cachou f

mi:ii«irc> da Va-diriirma» aos çhe-,'.v!;u no seu mi-vrsrnte. dc tt 11*

nome»-constar r,i>j

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V"\nr.*tVmm e.trfU**mt*, ««••«•rol'"-Ir», ,1a t«1li-itn I MTH t1t"lf,»»<• mnU** -**, •tuiinxni» •• i-vmxm* l_r«*»«»"te.Jlí»l* <lj-m UiUflM,!»«•«.¦• *f IS N r r ¥*,-.e-M *.**», r**»!-*.***,»ur****ti*)t,mtr*u **>%\m M*,m ***** *.«••,•ffis* **

fri»Rr»mitiapr* Z AfruasS. Lourénçó

"¦•' t) ^TV^itsni Nííkwji! \p\*4r* »« Mej^do:.f'í*íi t%) IV i <u* xx;x-,*f-xxif„\-*a.t*t tx,* fjtt*Ã4átle vfr *.Td,?*4o o tVtioatretro d<-i« rt^*i-t\-.i> frth, i<*tper".i**K:3, 4e as& mí.'í?i» <**•'i**s,**\*4t*»

it f tMlMifilhui» sjv*». *t"ni**i tri»*.Vvws %Um>í-*íí** à Ta» da NWj. « *e»i»|.*$*$** é***&*tttp*i». »r*»* C-3W» -Jj W.W4

CAFX' <HjÕ&a *M**m*m**i *xr*t*emm í;**r** ,tjmttlm m* *Jtx*J***hltt. ai <W WtKKtXO • C.

Cwânw. mmtmtít -4* L* X**l**'t*rt*rm:*t %» **\W.ri**\*i*À OO Rff

V» t^w«*"»t -mt; **m

xtxti* tit Cum •t *K.

As Agiias de S. Lonronço;!dcsnpHnmligado

tolheria Aw-acio bito ^áÇg^tesquina da ru.i Lrugiiayaim, 'Ji.

O dr. redro de 1'okdò recebeu hoiitcm,ilo tir. Rodrigues Alves, presidente do Ks-t.ulo de S, Paulo, c do gcncr.il Dantas liar-reto, governador do Estado de Pcrnambiico,os srgtiiivtcs iclcgranimas:"Agradeço a v. ex. communicação ilo ha-ver sido a-vigitndo contraio com a- coinpa-nliias italianas ik- navegação "Ocneralc \u-!j.ina.n"lt;i!a", "I.a Vcloce" c "Uoyd lia-liar.n", pnra o estabelecimento dc uma linhaespecial c cxclus^A dl navegação civxc alialta e o Urafil, com ponto terminal cmSantos, listou certo que r-te bom serviçoha dç contribuir muito effiea*nsMitc pari odesenvolvimento de'nossas relações commerci.ie< com a Itália.

Pelo Estado de S. Paulo, eu tr.c coiigra-tu.o com v. ox. [--.ir e.»>e importante açtinte-cimento. Córdiacs saudações. — /CocVíyn.-jAlves?"Coitíratiilo-inc com o eminente amigo,pelo contrato que turba de ser sssignadoenta- guivriiix Eedcral c <L- .S. Paulo eCom-p.iühi.is Navegação, para restabelecimentoviagens entre lia'n c Brasil, tocando pa-quètcs porto ilfii capital, uma xtit por mez.Cordiacs saudações — Dentas i'jrr<'(.>."

P.-ciirtm.»íAvtniiáa Kio

pa -AlXlANÇAUrsnco n. I3_-.

no Sl'l.'

Cru na .V»cwb'r.t Fluminense on-a emtndido sr. tV.Avio \ ciga. íiaKtectilAtido o Mil-Aiuieic* sr»..(lepu'i'1-as en.ultnci. dc quarenta tci!ic,> a sc»*ír:i óiil rv»,

Muita £tn;e. 'i-n-!-> <!t;» 1-t '.i<-

ptiüarloee f«a-!>o» trarcji-sNí Xjo. ícihore»-. ífi«o "Por tn»i.t èipantow <i-zt rüe far.N*(c.i\-i í ctsrí-J««»-i!o> i «xa evidencia: e»i\-f!!?í.!«s.,!.! Puij Crande r.-iT,!,-ni:.'.iT-íç <-.-n»M *e«i n_tátrft«,\ c eírr» dünai; aí» querc.-»j|t;ir><slo ite »»t«: lii. ,

ixinhtivr di a :o«So o pai* ta*. t*t**%rtp\x» dedijprtwliíx-mo. d-^snt ,!f iti-.-iúiüie: xt***a-*tt»tatMM » acoMíUu? kot*|»iei ia p-'"i* *•* ícsí*f-l.» e»t.>*t» >enr.M *atr%« et* U-i^Ht » sm

t*-i Sís'.-, Ro«a; ;-':>,-} ^ne M*«m iersuadú tir.ienfk!cras-Si9 o áffkit epe me* tateie*, tert»' a trtJtir, jura a ptvtiwí )eti»Utiin. 1l«»?ti d<\t *e«í«!* « ÚTt*.

K*.-t» i irtte t t*3tti* <ts Meada d* tt, Venta.<.w f*3f>^la**>»)**r%i*y* alistai*-*, m*\t^*rt**apt»*d(»< »<«* t-ít>*»», «aiBíaa «n;» ívx.Usxr-x**ixt*fmjwxr» («- »<!«» <-« ,-«-;• ¦-. dt pi;t*»tsi-t-»t*. it fixli**t***t t il* e#i«-^j_ t^tãi. n**t ífc- *m* ****k-*\\'*'\ spt i-x-à-*%* f**rt.'i,~*ys, e^xmr,frs t-tiaxtmt-t-axt- de v»Sr«i;:* i 0*4** } X»CtVMá»'* tk €í*epsáj>9 *t Ptoütó ?

?iK t^t****"*. tt*. ««"Sxi.iíjer, ia »i»á_r{«MtM'At toa, ..

Fak* aaí^aM^ tts*>*úe*t r*4n t-t tàm*i'i*t*tm^-t -ftif***. Oki«a)í4r* ipé* I> ik|11"%wi'*r»_ ma« s4i joí-r**» »isrs*«»» n |«iuiTiwm** f***; MÍM VMi M t*****. *)** iMWJpn, *<*kV» M tw«t«ws» t*. K*rji, aett>*r>it* t í»

E' da mais necentuada c capital twpun«ii-cia o projcclo qitc o sr. Antônio Cr.rtes acaúíide apresentar á Câmara des Deputados e qu.tem por fim regu ar «clire novos moldes omontepio dos funecionario» públicos, O monte-pio creado peláf- decreto dc 31 dc outubro de1891. exiincto em 1S07 por disposição legisí;.tlva, c restabelecido' pela lei 2.356 dc 1910onera o Tncsouro dc gastos laes, qne, segundoas previsões do deputado Kodoipho Paixão.decorridos 33 exercidos, ,1 con-.ar de t° dejsneiro de iS>)(\ tiitinairá o dcfieil desse insti-luto á cnortnc soturna dc 134 mil con:os deréis.

Pasta dijer que r.o momento actual mon-at-.i já as pcusões <!o montepio ci\i! .-. 4.?6-<

conto»; r, sendo de t.957 cen:o» a renda dacrninbu;<iii>. er.tá o THcíOuro onerado com adespesa a maior de 2.003 coutos.

O regimen do projecto, com as modifica-i_ües relativas á jo'a da insíripção e á cc-otri-buição, fixando ftmbem a cd.-.Je maxin-.a er.-.50 annos e limitando a 4:&mS ann-.ae» oiíuii'if;ifii maximu da pensão, libertara o The-sonro dc um dos mai» pera-c.s cucargos qneo asphyxiam dcsapiedadamettle- r.es'a épocadc tormentosas diFfictiWidè» fjnjnceirus.

Hasta diter que ,i itnportt-.ncia d-cs contri-htiiçiVs iscenderà dc í.95? a um to;al de

4.403 eon-os. e que, só no ministério da Via-ção. o angmenío ser.t na proporão de ioí»*í";

O rfj:i:iv:n do projecto fona'.?eerà. |wi», ofundo do montepio, aliiviatulo o Thír.iuroco.-n tim renda de 2.446 conto» de rèií a maiorn,!-re a artna!.

A con!r:biii<.'«i .10 montepio scr.í d* s V*o!-rc o» veccimentos jK-rccoidos peto ínn-ceioaario c^cassUdente * eddwúi daí r;s?--cti.ai feilias dc p.va~ff.to.

Peto» dades e:;po»;c<. rf-íe a gran !e Kti*i-iadc-d«JC pr-ffiff;.'». nae vim o ^^m p-ra' (to?.iit. iwsiramlo i\x,.'v.*\ q-.te ha HímU na Oi*T.ata <jv,:n íí inco3m<>íe cosi ossi tx.ns*s- eomprrhtwlj a i^c-tinlfica tr-Hião ir Ireis-'iia!-. :o eeatrero d,1-* Jmgi*o t Fe!!«J»r»t.toc. sifn» 3 Iniciativa de wa unico «<!o Icsis-lativa er,i Mtfitb do» «;ct«ím do K»:ai&vivra» »ptnA» jxrc-ceapadwi ec-a a» rrts-wVi»Ai politieiyto» oa a d«mri8»ci* «ic baofsriici?it*. (MStti-iv sótaeMe ji» i» K»m graça»do |wder t ac.» ácii.-i«r«» pr<«en!í» d» nWd».

E' prittsc ,çae a Cawst* iSSsrst* t ********ijaisfa *.***n tx ?n\if-ct-!i A> «. A«705;t> C.ií'mi

Scí-i <»,»« pt,'» Bxí-**. 00» ts«« de eatttrirJ-*'si-;jt * tt**rttst wçwi» de tr.re% it t*r,tmm e e*ii*****ft>t »•**!*« v« nt ttttTrxft tTtrtxxtxs ccs» t «ejrwíiFiíTeJ t e»M'.>ta?«»ít. -r.-.rvi» di» v-ivr-,» h: x:.--;,y%a *fi )t 4tAt-ítteV» *% eiirmw* Ua*.

t»i-«n-t r>«». *r*m****sT *$****}** >**sti

SALDOS RAU1ER

Apezar de se haver prolongado até áa5 noras .da tarde, a sessão de hoatem não tevea menor importância.Na bora do expediente usaram apenas, da

palavra dois oradores:^ sr. Thomaz Delfino,que reclamou contra o 'acro de cão lerem idoa.nda publicados 110 if.-.rio do Congresso asraioes apresentadas pL-ia municipal dade naacçao contraellaproposta pelos le_jitimos in-.endentes; e o sr. Muuií Sodré que arengoumais uma ver, sobre a dual.dade de cmnres-ttnios para a rede cearense... O sr. Figueiredo ltodia apresentou um pro-jeclo autonsando a construcção de um ramalférreo na E. F. Oeste de M ua»,

Na ordem do dia, apezar dc estarem nacasa 110 deputados, foram votados sem r.u-n.cro os cinco pr meros prejectos, e rc-je tado o requerimento do sr. Bueno de An-drada para que fosse ouvida a eomm'ssãoOe agricultura sobre a abertura do creditode 130 çonto3, ouro, para despesas com arepresentação do Brasil na Terceira Expo-siçao Internacional da Borraclia.

Tendo o sr. Joaqu m Pires requerido dis-ponta de intcrticio para que entrasse o pro->ecto em 3" discussão na sessão de homem pe-dm a palavra o sr Pedro Lago e rcqticrcu.averificação da votação,

Apurou-se que 03 outros projeetos liaviamsidoi votados illegalmcnte, com a presença de91 deputados apenas.

Foita a chamada, não houve numero, fi-cando, par issi, interrompidas as votaçSes.Os emeo projeetos approvados foram os sc-

gaintes:N 203, de 191a, auíorisaildo :. abertura docredito dc 130:000$, ouro, por conta do es-

pecial de 8.000:000$, para despesas com arepresentarão do Brasil na Terceira Expo-Kção Internacional da Borracha;n. 202 de 1912. autonsando a abertura docreilito dc 7o:-,oo$. para as despesas de re-eepção das commissSes entrance ra3 qne vêm

ohs.-rvar o.eclipse solar e dando outras tiro-vidcncias (3* discussão);

n 320A, de 19ii, considerando de tilili-fado publica a Associação Comiucrcial da Ba-lna;

n, 377. dc içn, autorisando a abertura docredito extraordirfcro de 5 :».",$543. para pa-gamento de vencimentos que competem aolente em disponHúlidade da Faculdade Ide

D reito de S. Paulo dr. João Tedro da VeigaFjllio (2» discussão). Jn. 20$, de 1912. autorisando a abertura do

credito de 1:271503o, para pneamento a An-tomo JosiS Ferreira e Antônio Manoel Go-mes. em virtude de sentença juditiaria (2*discussão).

Entrando em discussão o projecto qne re-oranisa o Tribunal de Contas falaram sobreelle o srs. Joaquim Pires. Celso Eayma, Mo-reira Brandão, senda apfr-í-nipd.is emenda»pelos srs Munir de Carvalho e Camilo de Hol-landa, que propuseram o augmento dc venci-mentos dos eseripturarios daquelle Tribunal.

Os srs. Antônio Carlos e Homero Bnptis'aapresentaram requerimentos nara qne seia cprojcclo env'ado á commissão de fnanças;e o si- Feli»bello, para que volte o mesmo úcommissão de Const-tuição c Justiça.Foi lido ainda um additivo do sr. JoaquimPires, de-teirm.in.iTkfo que qualquer contratofirmado pelo Wvcrno só obrigará as partescor.tratanies depois de regstrado nn Tribu-nal de Critas 00 de approvado pelo Con-greMo Naeionalt Entrou, cm seguida, em- discussão o pro-Ikçto n. 2q6. de 1012, autorisando a ábrr 110**inisterio da M.ir'nha o credito extraordina-To.dc 4.T44:*.(m$, para pagamento de des-pesas, docorrtnies dn execução da Iti 1111-mero n 2.300, de 13 dc dezcn-.bro de iqio.

Kstraniinndo esse credito, falou sobre elleo sr. • Cadogeras. pedindo explicações a re-spe:ro.

Ministrou-as o «r.relator do parecer.

E nada mais houve no d'a de lionteni.

6BAMD PRU DU ROTAL AOTMIO-BBS CLÜBDE BELGIQOE

Coupe di roi des beláesEM ao E ai DE JULHO

Disttnet* 1.152 iüomctros. 26 asiomoveitConcorrentes, as seguintes Barcas de auto-maveis:Minerva, Opel, Peugeot, Mercedes, Hermes,fcava, F. A. B. (Viviaus,, cada uma eem 3automóveis, « como automóveis isoladw, *Schcncjder, 1 Ford e 1 Micsse. Total 26 au-tomcven.Tratava-se de uma corrida de regularidade e<te resistência, eom uma media de velocidadea manter dunnre ás 34 voltas dò circuita, dcaccordo com a foiça do autemovel.Cada volta do circuito representa cerca dc

4* loloraetxos.seja um total de i,s»o fcilometrosapproximadameme.A prova foi corrida ein a dias, cada dia12 voltas.No fim do primeiro d:a, os automóveis fo-

raai fechados cm um pare c entregues no diaseguinte aos corredores qttc tinham meiahora para a nova partida.

Para ganhar o Grand Prix, era necessárioternmar o segundo dia com os 3 natomovei»da equ pe e ter percorrido cada nma das 12vollas comva media da ligcireia indicada, lemo que a equipagem perderia pontos.Desta maneira era possivcl que varias eqtii-pes terminassem a corrida em perfeito es-tado.

Foi justamente o que aconteceu: as equipesflermcs c Minerva -,--rm:.n.iram todas as duasem perfeito scado e foram proclamadas todasas duas em primeiro logar, sendo conferido opremio "Coup du Royal Automobile Club" Aequipe Hermes c o prenro "Coup d'Aoust"ao melhor eonditetor mr. Sauvcniérs, uni dosconduetores da fabrica Hermes.

Uma das grsr.des causas da vicloria daequipe Hermes, condutida por mr. Sauveniérce mr. Simoft, foram 03 pneumatieos que tra-riam nos seus automóveis, os quaes eram dafaibriea Pirelli & C. dc Milato-PeaeumaticosI. sos e Aiitidcrapanti

Os pneumat cos comportaram-se admirável-mente. Mr. Sauvcniére substituiu um penu-liso por um nntiderapam na aj* volta e mr.Simon subtitun 2 pneus lisos por 2 antidera-pants. por causa da chuva, na íS' volta.

Concorreram a esta corrida 5 marcas dcpneumatieos.

E' ma-'» uma victoria para os pneumaticesda fabrica Pirelli. ••

Passa hoje o anniversarioda morte de Alexandre

HerculanpO Real Gabinete Portuguea de Leitura eom-memora hoje, o anniversario do falecimento

do grande e glorioso escriptor e historiadorportuguei Alexandre Hcrculano.

O conselheiro Fernando Martins de Carvá-Iho fará ali uma conferência, ás 8 lioras dar.cite, tomando oor assumpto aquclla grandeindividualídad , reputada cofio a mau altapersonalidade 'tteraxia de Portugal, ao íeculopassado.

A entrada é publica, não havendo convitesespeciaei,

O Grêmio Republicano commemorari tam-btm essa data, devendo falar o dr. BertiardinoMachado, ministro portuguez, e o poeta Joãodc Barros.

Caetano dc Albuquerque,

2U -|.desconto nos preços ja

contramarcadosEsteve nesta redacção o sr. José Gomes

da Silva, cháuffeur do carro 320, que nosvciu pedir réerificassetnos a noticia publicadahomein por esta folha, sob o titulo "Os dc-sastres oa viação".

O factò não so deu positivamente comonarrámos. A im_:erkia fo: praticada pelo im-provisaiío chaufeur do automóvel 938, Ma-noel Caetano da Costa, que nem siquer pos-si:i.i carteira, sendo átc o sr. Gomes quem olevou á dclei-n.ia. ''

lia tcstcir.-.Tuh.-ts que trtlo viram e noaaf firmaram ser esta a veni.ide do facto.

Ao ministra da Agricultura a CompanhiaFloral <!e FltndiçÃo 'requercu

patente dcprivilegio para a seguinte invenção, tendofeito deposito tta l>irectoria de Íi;d-u«.!r;.-i cCommercio dos respcc:ivos papeis: "aper-fciçoanwntos tia fabricação de psrrl>.s <!cterro funtiirio e outros vasos sc-.í:el:i.-.ntcs.eujó liojo seja òe maior £j'amciro do qne oorifício <!a ln-ca".

(lppnrr.:n.-,n-,c:tc será convidada a iitteres-«a;'a para assistir ,i abenura dos cnvolr-cro?•o;i;c:;.lí> os relatórios e entras peças refe-rentes a císa invcnqão.

^00:0005 -- liut>t?rfan!e plano da Lo-teria Federal, sabbado. a

rio corrcr.íc.

O ministro <ia Airri-nhuni. em resposta r.orir. l>e SwfíWó l*atcm>. solvi-artdo infor-•Tiaç<Vs sobre isenieíp de impáõstojj p,;ra im-porliteão de n-^cívnaí. oeclarou <3;ie cara e.->-'.%• de-til favor djvc o interessado rr^juereT'krectanwrrtt- ao Hisgi-clor da Alfcrvfega <leP.-rfo AJeirre. co km fa5tr.de do S»L oadeTside. provando. ç*ni aítrüíito du iiitt!>jen--•? <ia Cam«» Mtt^kifial-dc Csot»?* a n;-i!i-'-•¦ie <ií aftrict-livfi,e*i *Mt.\ ernistío «I» in-«—'i>çic> ilo .eçkrijyde bvradorrs do rr.inis-'crio. » Ài' f ,.

üs*** th. .jMrvcHeraO tnirVrc» <h (MrvcHera manilii-: <T~e o•xrviço dj lrff**rt|»Cce< « pltultmii *nüt-f»«*j **n 'SS?**V> í!hE?x^' ' "f-^^^r ****** f''':-*í,*?fln'es Baínt. S*àst' tt^Ú'te. VrtMiça, rrm<«-r"d'>tSe os 1* e *" ¦»^*t#,?s Aí* Trtiti»ri*n referen-•íS í<H SflR^-H i|;l W»flí»íCtW. 3*px-^*rVJt<1.l-r*V> prt-íymtc xia ^ts-vHtci.

O tr. Laí'*?, lí» (síc'r e«v ye^Ntn. á-t't--00 *frrt-'**~r -t5c

üivtf ,t»ía «a estado <5o «»-4no ajtktfh etrx t,1*£t.

Jntrtrctirn1DW rth. jirrsfi, m teái a firti

¦ Jl >¦ **mmmummmmmmm iii.—

O taki-.^e, xis VsjçSí» MiflAttl o ir.w*"n^e fe4e-at ée pBKOí. *àw t ar^irs t utUrti-rir *s*s% «iras* vtttt) o puro 4k pÃM^eBáL fmtsnr-» xth «níWmrii pívr «JTta $í-rr<~i*, *ejt**ri.-K'ixpM*rxí «T.->?íí,»*í'--í'S iá <t*Aw'.J-.'*. {>orba*»-** i- ***

0 senfior nio precisará 2|p terno* de roupa prata para finados ?

Naturalmente vou precisarNesse caso inscreva-se no Club da Casa

pi»?, .gravatas, meias e outros artigos dcseu uso.

—» % 1

Uís-? caro do empréstimo duplo pr.ra a redecearense es-i destinado a fornecer sr:::prea'.gúina coisa aos noticiaristas da Câmara cdo Senado. Pensou-se que cllc já estava li-quidado desde o ultimo discurso do sr.Francisco Sá. Nada disso. O ministro <)aVisçfro, do período Nüo, ditou x*o ar nlfr.tinasr.ccusacôes contra o sr. Seabra, e essas de-v:am ser rebatidas, Para esse fim falaramna Câmara os srs. Octavio Mangabeirá eOliveira Sodtí: o sr. Octavio ante-hentem, eo er. Sodré hontem.

Pude bem ser que os dois i'lus!rcs paredrosda scabrada tenham defendido is mil mara-vilhas o ex-ministro da Viação c actual go-vernador da Cabia. Não qui-rcmos entrar naanalysc do que rilcs apegaram, porque, comojá dissemos aqui, essa duplicata de empresti-mos foi no mínimo, um erro administrativocuja cutpa cabe ao sr. Scabra, V. como nãodesejamos voltar a demonstrar coisas perfui-Umenie conlu-cida* de todo mundo, vimosarenas chamar a atltnçâo da bancada bahianapara uins anomalia parlamentar que rlla vemDrr*t!cnndo, ostensiva p cscantljlos^nitnte.

Parece-no» qiie essa bancada tem um lca,!,-re nâo somos nós quem sr encarregue de puirificar que aos parlamentares investidos dessasfuncçõcS compele defender o» cl!cfe3.it:::tsido.«pcia critica. O próprio sr. Fonseca Hermesé áUio ura cxísn^lo: qtiAO«Ío qualquer deputado cppo-icionisia sc jopa contra o niaiccbaHermes, 4 «.¦u disno intiào defendç-o eomcubas e dentes. Leva dois. trcs, cinco dias 3reminar t defesa, e outros l.-ir.Tcs a occtlpOIr. tr-buna da Curara para cjAprir a sua iarela. Mas, dcfen-lr ent tolo ca»o. A cr-i*3lá:- :::a! aram.i.ica.ta; o Ixfadtr if.i B.a:oriacumpre porèm^ o íeu dever; r náo eonicnuqne ninjr.iem Ilrr t<»me á dii>n!rirj.

Os Uodrrs ic tolhi st bancadas assim piocedem quando irrompem ;:v_-.>r« aos clwfc«de s-.m poliiiea. Por que não se di o mesmorclwivaiamr sos rVormerfra-es «!> Bahia'Aliás, q bmntur.lralo Esrsdn do Kar:e, w-mpre foi icui:o ít-.íw da» b&M pnti.-j» f>ar'asrxrr.-.xfts. Tanio assim que alé b;in jimicotrm-po eni eoa«i(!fra.V, um wvr-ro df piititico»e de rjfadistjs Snir raf•¦>. nio i p-5i-i rr'Oat cstini dí tttHt-» rmlo ** inverta 0».-s-.its-c ron o caiu s inernia <1.i bsnrj.ta t«»ti.-m r ípeiíatr.n'a a rr»írer ^li ror do j»i(VaúVr. *s tr*4>cCwi parfamtBtwra <ti<j3wl»Urra de grn-ot e íe sn.i-.iei beiscms.

Dr. Alfredo Porto, es_>.; nu'Ro«iHi:n SíU-m n. í- tJi»4K)

As Aíb*5 «St Uirwf» ifu taM«6MM.:

O -«•* ?e*Tt> <Jr Tfl!«fo, sctrsiííTo da **%***•riirra. tmr*ipv tfttt a tfewjtjtfw C-crmi 4anácslrva e CMMDeran rtaSfCti 'o p*vtidc9-• An Cisrjr» 4* Cewwnr»*» ltr«rs»«f-«uií

\t\*- Btari *&ia *** em_tttr fxi***:-tj a rr*t»-ri-*\11» officio 4o oooopstuàfo d*. SérwjB 4t E.^j jsar^âi» Econofflva do P^raií m Stêtttt,j sCTTrjpsr.ts-dsi ia» httex* por t-Vx off»«M«t»Ijari crtaçâo tkn eacxoi de oofrí*jWB4èaffe»j <io tíKzmócs easeras» bratitóra naflaeSi

Formicida pesfana-«•«pr» nt _pel» *x***mrutrmt*

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¦ansAUAGOÉs-?4-TRWESSA DE S. HMHCISGO-36

VlálNHO AOS FENIANOS

líntToti, cm Nictheroy, cm execução, onovo codieo dc posturas municipaes A dis-posição mais interessante -Ias novas poslu-ras c o art. 145, que pertnittc aos barbeiro»conservarem as suas Injõs abertas, aos do-míngos e feriados, até ao meio-dia.

OS INSTITUTOS DE ENSINO E 0GOVERNO DE MINAS

A instrucção na capital eem Juiz de fora <

De Be!'e HorUcnte — 9 _ 9 _ tgis. -Nao ba duvida que a instrucção em Mina»vae teudo um desenvolvimento assombro!*desenvolvimento este devido á prcoccupaçl»dos «lua«s governo», que não tem poupa*esforços para a boa diffusão do ensino p*mano e mesmo do secundário e superior. Osr. Uclliai Moreira, quanto ao que diz rcsp«>10 a instracção publica, tem pregado icrvico»rclevafltissnnos, e por essa grande obra s. •vem recebendo todos os dias inequívocas pi»vas da gratidão do povo mineiro. A instnreçao secundaria é que, com a reforma Riv»oavia, seffrca uma séria alteração. Si a 1»forma em si i mn desastre nio cabe ****itiscutil-a. porque afinal o st.' José BonifãScon-o nós, já esti convencido de que dia a**mmenos por estes quatro annos de dominio- o»rechaticio, passou para o rói dos factos co»suunuados. Mas a reforma veiu acabar cmuma serie de armnasios, que á sombra da «péparaçâo, vinham mercaotiliiaado os prepat»tonos, a ponto de transformal-os rm criainosa, mais muito produetiva industria. Ohfiscaes do governo, quasi sempre afilhado» dtpotticos, forçados a consentir em faci idade»para os filhos dos mesmos abriam a bica.e era um nunca acabar d« bacharéis em sei»cias c letras. E pequenos de tre»e e quaton*annos, appareciam nas escolas superiora»eom algumas tinturas de francei, dc gref»latim, lógica t tbeologia. Theologia tan*e«.porque quasi todos os gymnasios foram fa»dados por padres e pertencem a orden» retigiosas. Ora. a terminação de semelhante mgimeii foi um bem. Depende ajora que eiexames de admissão sejam bem jiseaiiado»E a fiscalização, agora, é muito fácil e muiwmais directa. O governo de Maus já acabo»com o gymmaslo de Barbacena. Devia Umbem acabar com o BjrmnMio de Bello Hori¦tonte, cuja existência ji nio «e justifica.quando a iniciativa particular está em condições de melhor attender ás necessidade» 4*qnem precisa da instrucção secundaria. Occmpeleniissi-.uo corpo docente do gymnasisdesta capital, podia facilmente ser aproveitado em outros estabeleemwrtos de ensino, 4*Estado, coin melhor proveito • resultado tatureal.

O governo teve agora oceasilo de ver qt»»to vale a iniciativa particuar, quando ella 4razoavelmente amparada, com o lindo espectacnlo provocado pelos aluímos da- Academia de Comoicrcio c que aqui vieram, militar!sados, tomar parte na conunesuiraçio do 7 d*setembro. Estes «lumnoa em numero appr»ximado de 200, depois do* exercícios e das .provas de tiro, tiveram licença de passear pelacidade. E causou admiração o modo correctacom que se portaram, nos cafés, nos bondes tem outro» pontos públicos. 15' que el'es e»lão recebendo uma educação civ'ca exemplas,e, apezar de creanças sinda. ji se condunacomo homens, respeitando á farda eotlesial,como se cila fora a propri* farda dos nosso»soldados, Os institutos de ensino em Juiz dtfora entre os quais destacámos a Açude**de Ccmmefcio, as escola» O' Granberjr e G*fir.i1.1sio Santa Crus. honram a cidade onde té*n sua vida e honram o nosso Estado. — CAa stu sede c honram o nosso Estado.—C. r\

O ministro <l,t Agricultura determinou «iwo riircetor do Museu Commércial <lo Rio 4tJaneiro informe a respeito do officio cm <juea directoria da Associação Feminina Bene-ficente c lnstructiva de S. Paulo pede lhesejam cedidos, para os pobres e desvalido»soecorridos pela mesma sociedade, os obje-efus onc os expositores deixarem á dispôs»ção do ministério.

O ministro da Agricultura, attendendo arpedWo do sen i-olleffa das Relações Uxteriores, determinou que seja enviada ao consnldo Brasil cm Yokoama uma relação das ca-ns commerciaes brasileiras 0^10 vendem produetos japonezes.

¦ O.-tlr. Auiandio Sobral, director do Tlon»Florestal,' c^inhitinicou ao tiiinistfo da Aftnciiltr.-a haver distribuído h-nitem u.4Í?o modas dc arvores fntiiferas,, florestacs e de ornaínentncão a diicrsos interessados, asnindiscriminados:

Capitão Pedro Tinocn, Kictberoy, IO»Cantará Mimrctjjal de N'ova 1'n'burcn. 3.0001° tcncnle Henrique Carneiro dc U AzevedoCatnpos, 1011: <lr. Aristides Cairrc, Rcnlens»t.oVi. e Estrada dc I-'erro Uêdc Sul-Miaeir.i, ;..tx).

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líüCrne-DOS O sr. Iv.-.ul Vasco:"i/lustre amiíw c sr. redartor do Corrett

i,i Manhã- — l.e.nrio no «>iso (•ncettoadoiõmal a itirptifmaçao do ptojccto sobre me-dicps verificadores <'<-* óbitos, apresentadoan Coniçresío pelo illustrado tanfrcssista•!r Dias dc Ilartos. CH-.-orre-me1wiSr.-ir.volser justificável o referido proieclo qnr n.-.oé mVs qxti a legalüo(3* de ««o rrrfci ja 1».-rlunia' na <!e dtlir-^cras píolkiaèí.

Além diíso. chamo .t vo-ji estlarecidaittcoçío para ot «rtíço! ir<,anos a qn<- ei¦ão sujeitos ta«s fonecionaftás. faicodo-TOsver que rst? an-ro. sôfflcnte até .'o de ianhó,•'alie.-rram iá i-.i *ooa urbana mil c dtucn--.-« indivíduos sem assistinçia medira !

Oe», sr-çsv*'ex me informaram, ^.se itamirovacáo d'- ;-roiecto trrio cortados qua-•ri, tnrd;co«. (-can.'I<» ;.i-S;m sèwfltte seii¦¦ara íi.i fesado c potK» sgmhrd k^'*"

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líscreve-nrs, cnm data de 9 de ajosto,Cleoincnrr, de Siqueira:"Quebro desta vex, por melo do um prote»tn escripto, e com vista» a quem rumpra pio-vidrneiur 110 raso, o s lenclo, filho dn pa«ividnde quasi mórbida dos habitante» deste pr-daç.i longínquo da nossa pátria, contra as irregular'rfadrs e,iní-anles no iienico po« Iintermediário, ]ir ncipabnenlr do R-o de J«neiro n Corunilu, 110 que <lit respeito i v'ol.içào do. cartas c objectos de valor regintnido».

Não sei bem qual o motivo; mas, me pareceque a falta dc reclantacftrs na imprensa, p"»parle da cordura dos prejud-cado» daqui, talvcí tenha origem no propr o olvido em <]«'posr.:-tn ficar queixas da naliireia deita.

Ultimamente, porém, eoube a mim ser a nciima da fácil sjrstcm» da* gasitas postarssendo roubado cm um nnncl com briHisnír-e nn rubi, destinado a nvnha rspoia, n» <mpnrtancia de toof. nfio nebiúido a t.i»a dtir,S. pana n.i Correio C.eral do Rin, creio qu»a 1" de julha p. p., pelo meu amian r tio d»iiiiuha «onhora. sr. Alfredo rinrarrnne.

Avisado dá rrnirssa danodla jo:». »qm, <porque dni'eraj«e a sua rbi-tail». prdi informes a rcspc-lo ao nr. airni» do C/>'rr o et*CorumM, perante qurm ii»e a dr«iltu»3o <*»verificar que .1 caixa, on ettojo da'iai-l!f ohiVcm eslava vãsin t- a mata violada!.,,

Ila rtrtrj.i dr que a v-nUtio e eonn-»nifnvroulxi «c drram na a-bn-ni*tr»cSo <\o* Crxrrrx-x*<ír A*mmpc£ó, roTifonnc jiiütífcori a prftrijprocedida na itralâ iK»»'aJ pr^o ipfmn ftfBgettte do Correio, nrjta ci.'adr fnrendp C»tríj.if o lion;«:o .iffcnir *!r C"nimS.i. %e **Atapurado no processar papeis la^i.ir Ifrnw,^oú coisa qt:e os valha niisn-lo lhe chcjram ni*Ia*. • in':*'*a« rm A««ftmfw3n'

S-t mttnm orrs*iSo Ar *ff crAtlAiari* ifitia do rnnfl ao mm dr«'-no. firam r**rr,*>1nclas cirfAi vín'»dat, que conduziam d nhríro nara diversos,..

IVsuo. f nalmrnv, )faTín'ir-lhe, nr, re^>rtor, fjo<- o ait^Af*f> ao alfcrtfl no «errico \\*Crtfrcífl <!c AM-imtKáo, í vrihfl pf»Tf r wr»fí-Ttul-p, a*y~tr\)<, para as ap"iri,í. rn Omww1*í <!r alffnn* tttífi* Ae TtUtpicf, t]r* rwfn p*»**%A^* «/> Ri<j( ft« <*naf* já tíftl l'*lo rfi'i'o**«'rt;> r*'?trr4i,'5^ r*Tr»níT*'ra a ne*1 ttit **?'*¦*>

Vae fli**o. Cnmn vf %. *,, rm vt'*-'m_» pff'¦x-,~. umi frimt^ cnntimia 5 V»rrr*-'. Vir-p''l, a r**;"3 ]**«a**!», a p***»'-* p">r* if»»t<nnfrír»»drw pfrjm7a« MfTrfáo* p#'jh nartr».

L/f|pf, pOrtJIBÍO írv.-a pt oi <**-*.<***, tttttttr* *t4"V*rt",',\a a tomar «i f tn» miir-n tr?»í* T^*-^«f5 o forjrnf r^lo %r, tirrenr prrui ^n* c**>frio^ no ftnttü, Ji rn inn'*» a mtt <?ra i-*y*f»r1n ?ftj JKitx)*\\ o naHtftl r *r*\tfat*a upfrrP*tttte \iri At tnr-r * rjuem r*»Ut atir no r;«"rm wíUi.

I'<-.-*'--'>-to, slrsJ,' i» s»t;,-Í..;o, fie.".^. ,Ç>i*^íiti tr o »r, Mfwt»**íiwi Vrrrr* **^

»< fi, rr^i'^••n,» rm Vartrtn *'m' Ar c**r vm$n^a r^i*'.»''». a > At *rnt**t, _,r'n« ioK*T>r<*t|i •*• C, f ff*»?a <**'«,rfin b/1 fj'-'»rí*******í Tff-atVri tt. '^-"To ftf.Tm r |N»»4fl &*** V^r^-fti*-tn au,-»- o »f. Ktsne» »'* b«i' » I *.r'*r tmHdo,

A tei;t*.i carta cnn-inha vari.i» Wlhfltj st*

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AS GREVES BM SANTOS

Estará prestes a irrompernova parede de carro-

ceiros?_*. Paulo, ij — (Gorrespoãdenle) — Con-

sla que os carroceiros etn »Sai!io-,*»ifl-i-paramnova Rréve, parecendo «qne querem declararo movimento sc.Qtm.la-fcira,

O motivo é discordarem do rcg-.datircntoòrgiínizailó pela companhia dc transportes.

Dizem que os carroceiros uão coITtam cotnp apoio dás outras classes, não tendo tambéma syíiipatliiá popular, visto r.ão procederemas r.-uõrs que allcgani,

prnforid,» pai* oligado o rins.

OS GAFTENSn inspector Miranda, da Policia Marítima

..*;>.'ilm liontcm, o dcscmbaniiu- do caften l.ui»lies lllanco, que veiu da Kuropa, a bordo di

("./• 1'ir.isterre.

laiwbary"Os envenenamentos doCollegio da Jaqueira

Recife, n — rCorre-sMdeiiti) — Talle*Mil mais uma creança do Collcgiq Jaqueiraelevando-se assim o numero tla< victimas a4Õ: Chegara dc vários pomes do listado n-.a-mfeslaçícs «lc pc-ar.

Oi PRÍNCIPES BRASILEIROS

m ANNOS BOÃTo FILHO MAISMHO BO PRÍNCIPE D. LUIZ

PVKITM I.IUS •nmdo. Paro Rojai,

O !*_c!l*ior petíuine do

CÃES DAMNADOSI": iron-sioa o fr. r».!to Co*.!!*,o, para i-,v.c•c« torii.i\stm*as eco d.- suai qncix-v pçrar.lc•¦¦ pojere» ttiunicipats contra a multiilSo U-*

ach>>rr<.j qae pcianlbnlam jhIo Retiro da•tinrrici. rm S3o ChristOVÍO. -Mt«la hor/rraafwinoM-noí, um cão darnsatlo pr.-x-oircilllcllrü l«?K*>r«», niorJcnJo ai ciíj<õ>*i «j\u- an•-,m mjIij» p».*-r aii, inthísiw a o,>;r«M rits. O-r. IV»Ir*> <<víh« fvi á *K»-ne;a da IVfl'r.(_r.v¦m S3«í t'hti«t«r)*5^, p<w-.'a,.U rvào cr-*aatrvxi r.

«vt-;-*. e ai jv-moi* a quem falfl-u pf,!.m|i> ^mi¦icivitlcacii. pawa oit nenhurna ita^orUadaMísrara» por ¦ i**» çw- tuedida -líujaa ,c fci

','>rTW::rr': * *• ^iS^mV-¦ ¦"-¦ ";-"-~^^a

_fc_rr<-MiS3&S___Mf* ! .-ji^^fcfciy'r_______ll&* ___e ____]_¦ h^89mt.'- -»• V >i -Sp>^flmmMkjlíVt ^^mW*mtjM

_Hh__^«B___»_ -* fl_H_J_s_nVnV? -* >_l ¦

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tjPsi? '-^•JPÍBflHflflF*!^!;'"^!"^*''-, .-,-%£,'%. '^-C

PETIT MARCHEIodos os dias novas «xposieêts io artifos,

Js«*rfl«i WWWa proços muito osuociass

TStVrt M ULAS - Ommm.lmm*UTaL

\ OUVIDOR 86

AO ALTO. n BtSNBTTO pn PEDRO lt;um baixo o n.riMo t.srR.iTo toPRI.SCtrS D. UtZ DS OKIEAXS

Completa boje três annes de edadi o fe-qt!cno ptincipe d. Pedro Henrinuei ds Or*icias e Briijanca, prinsocenito de roaa altexatmip<T*acs d. tm* de Orléans t 8ra«aBta eprincrij d. Maria Tia de Orleasi e Braança.

Kcto dc «ua altíia impcial. a -tr». ecode»»d'LU, o p'ir.cc(«iíniio A. Tcdio i VUseto CeA. Tcdro II.

LUTOSCuidado com 09 intrigue*.

A rasa da* Fazendas Preta*pita â A vo nida Central 141o 14:i, niio tem agentes deluto», e só manda sens em-pregados a domicilio — -qnan-do o nedldn lhe é leito» pore»crlpto, por telenhone (ap-Creino

central d 101 oa Ter-Imente.

Pedro n. Qneiros.

Foot-ballers argentinos e brasileirosir encontram-se no

campo do Fluminense F. C.

J/o primeiro "hatf-ilme" a "eteven" portenha faj uirj "goal", contrazero por parte dos brasileiros

0 Jogo termini ftr4 contra 0

—--fjr*r~~~mmmmmmmWajfmt——(l -,, m ^ - ^tl(Um'l ' -' *j*jat***** *m c*^*jn*,^,|-**ffp^_l__iWBBflBM^^BBflWflBBflflBl-BBMi 'JL^^SB-jn*;! jh Im _3_ V

fl">:-wí _li_i Hi-SS^w-li___V^„___[l _f_l Mi__li_ifl Biv^H t_K* *a» 1Hk_-_-Hi Wm m% wm m^_H __t 4É-_-_-_mH ______ l^^^^l _V^fl^^S_Dc___l ^V'*'

K^jHrnã A Í£+ "XT1 m ¦ wÊ'- Lm fJÉTh a^ ¦ *\m\ Ffl''^*^*^tJffSfc^» »**B^^ -»L'<*_i ^' '^5i_fr^B 5i

f^^E^^^^^^^^^^^^^^?S^BPfl^^n_-^*-l_»irfly^>'3^^"

mL^EmÊmMlâmmmmm»m*mm^m\% _B ^B_Fh__I-_¦ _B_B __*^B ^__-_____ ^^EjUlH ^H W\ mt jt ^k *j ^^^fV^H

iii^-Z^i^'^'-'-mmmmmmyaM ,__-_-. »m - i it mt (•?'¦ ^I_^_^_> j^F^^BBI^nr ")»_ %¥ 'í jT m -JT " ^F'.'.¦ ¦ ' ¦'-¦.-'-¦'' ¦ i^ttft. ' ^"i^'.* \/*:. <^^^^^fl-'i,i'^,':>PBPB^^JpíMJy^y^^^^By ""¦•¦•" Pí*í^fll^K--**__s|^m*^^^__Í^=^_____É_Í^ÍÍÍÍ_R_____ÍÍ^' \ mm\ *t ^^^B

SJj^^^^p^^[^^;^^*^^^^^^^^1^B^j|E^g^^^^^lB___________________^'^^BI ^Bas__i ______[ ;

\,-í-'j'í$iÍ>Íiffii<i éwlÍ3»$mu¥%Sam\ mmm*J^iBmm\ mmmltammm^iiÉi&m^^i-: ^'

..r.yr. ¦ ..-.>'*£ág£&!R!*6Tw3JM^^| _H_Enfil_di_l^»Kfl^%wÍ_^9 ^lpNãS_^^'VCl-^^^l ^^^S^_Br>^-*«>- » *..>*-*r.-' --ri.* :'^*'-v?a^«'3Fr.'-^SjXl - .-si-»* .

A> V-".- '****' '^i* "'(* ¦ •* t^lS_____j _B_«ÍR_.''E-"í"x£,a Í*-^^B _^C ' ^B* •*-\'V' '.' -t,'' ¦ flM^^^

4 cqtipç argentina, vencedora do "mil h" de ho. tem

EífccUtou-se Itontem o primeiro encontro(los foot-ballers argentinos cora os nossc3jogadores.

Por todo o campo do Fluminense, assáspequeno para conter a numerosa assistência,uotava-se grande animação pelo primeironiateh, no qual iam affrontar-se os jogadores<Ia vizinha Republica e utn team medíocreaqui organizado.; Como era <le esperar, neste match, muitoáqttcm «da nossa espectativa, nada fizeramos jogadores brasileiros.

A impressão qtte no espirito publico pro-duziu o jogo desenvolvido pelos nossos jo-gadorcs_ foi má, lutando com evidente des-harmonia e demonstrando cm tudo e portudo absoluta falta de metliodo, no modopor que jogavam, arrostando a bravura dosfoot-ballers argentinos.

A'eleve» portepha não jogou como nosdemais annos. Seus jogadores são perfeitosconhecedores do foot-ball, mas ji estão umtanto fatigados.

Os irmãos Brown é que dominam aindaos field platinos*

São niccntestavclmentc os príncipes dossoots violentos c do jogo de passes.Com bella concorrência de diletlanti defoot-bali, começou a primeira prova inter-nacional ás 4 r|a lioras da tarde, sob a dire-cção do sr. Alfano, o juiz.

Coube a saida á eleven argentina, que es-tava assim constituída:

WilsonJorge Brown—-Juan Brown

Cliiappe—Russ—teuníaChaco--M. Susaii-**-*lirnesto Brown

Hayos—-SusatiA equipe brasileira, muito mal organizada,

era a seguinte:Mar«oj

Netto—PindaroIveal-- Mittz—Gallo

Oswaldo—Arnaldo—Miguel—BrttgcrthGabriel

Ernesto Brown, avante centro dos argen-tinos, deu a saida.

Mtitz, half centro dos brasileiros, escorouo passe feito a M. Susati, entregando a bolaa Miguel.

Os dc avante do team nacional, partiramem passos largos até á-área do pcnally, on-de Juan Brown devolveu a pelota para ocentro do groniii.

Hayos recebeu a bola na cabeça, e partiucm rápida combinação com Susati II, até áárea do goal, otide Netto escorou Hayos.Pindaro slwotoii.

Eslava o jogo muilo animado pelo silen-cio dos assistentes, quando Leal obrigou ojuiz a dar uma penalidade contra os bra-sileiros.

Ernesto Brown foi o encarregado de tiraro frickik.

Collocada a bola a mais de quarenta jar-das, Ernesto deu íorle kick, marcando o pri-metro goal para sita eleven.Collocada novamente a bola no centro,

Miguel, avante centro dos brasileiros, deua saida, ^

Arnaldo esperou o passe dc Miguel e par-tiu Cm rápida corrida até á área de pcnaltydos argentinos, onde Juan Brown fez umfoul, não sondo marcado pelo juiz.Pouco depois terminou o primeiro /ia//-time- Resultado:

Argentinos. .,*-»-, IBrasileiros o

DccorriJos òs 15 minutos, Alíaso, o juiz,chamou a campo os jogadores._ Levada a bola para o centro do campo, a

linha brasileira tomou posição c cs argienti-aos dispcrsarani-sc pela esphcra de saída.

Alfano deu signal para começar o jogo.Oswaldo. Arnaldo, Miguel, Brugcrth e

Gabriel-partiram em passos curtos até á áreadc ptn.jtty argentino.

Jorge Brown cortou a direita e Juan en-trcjoti a bola aos seus de avante.

Mtitz, marcando Ernesto Brown, inutilt-sara por completo 6 centro argentino.

Gallo. muito afobadamente, saltava 110meio do campo.

Pindaro, Netto e Marcos eram os únicosdos brasileiros que brilhavam.

Neste segundo Italf-time os famososplayers argentinos carregaram valentementeno goal brasileiro, razão pela qual vamosdcscrevel-os separadamente.

Carlos Wilson, goal-keeper portenho, joga a cinco annos, tendo jogado em excellente fôrma contra os inglczcs, que estive-ram ultimamente eni Buenos Aires.

Jorge Brown —- li' o mais afamado baeh

mm\r ^¦^^^^E*I_----_K%*^4BI __-*-_--, ____ H^ '__¦__¦___¦.aPIfl" wSm\ kmtm''

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H.1RCOS MENDONÇA; O UnillOít 'COAI.-KEAPlsR" BRASILEIRO

do seu paiz c quiçá da America do Sul; jo-ga irrcprclicnsivclmentc, tanto na direitacomo na esquerda. Tor mais de cincoentavezes o seu nome tem estado inscriptó cmseratchs ínternacionaes; foi a alma da defe-•a dos matclis contra os Coriniliians. E' oetipiain do scratch que jogou hontem c per-tence ao Club dc Qüilwcs.

Juan Brown — lia,-): esquerdo, sobresa-lente, formando, com o anterior, a melhore a mais formidável parciha de baeks do Rioda Prata. Pertence rgualmrnte ao Club dcQÜilwcs, sei-do tanilx-in amador interna-cional.

Russ — Half direito, podendo, entretan-to, figurar em qualquer outra posição. E'Upi dos mais reputados jogadores de .Isso-ciotion. lista tambtm filiado ao Quilwcs,

tendo feito brilhante figura nos Málclts con-tra os inglczcs.

Ernesto Brote» — Half left e fonvard denomeada. Possue um jogo muito seguro eelegante, tomando-se celebre pelo vigor dcseu kick. Ç' internacional, já tendo tomadoparte em mais de quarenta matclis impor-tantes. Bateu-se contra os inglczcs e pre-tence também ao Club dc Quilwcs.

MaximiiiMO Susan — Cet^cr half e for-tvard, em cuja linha joga cm qualquer posi-ção. Nas provas ínternacionaes o seu nomeé sempre um dos mais cotados para a con-tfecção dos seratclis; pertence ao Club dcEstudiantcs; jogou também contra os in-glezes.

Hayes — FoncarJ left, possue tambémum kick muito forte, sendo considerado ojogador mais esforçado de todo o match-E' internacional, tendo jogado contra os in-glezes. Actualmente pertence ao RosárioCentral.

/. Cliiappe — Opümo back: é um jogadoreovo. o que não obsta de ter sido escolhidopara diversas provas Ínternacionaes. Jogapara o Rivcr Plate Club.

A, Ohace — Foward, muito rápido. Ter-tence ao Racins Club, tendo jogado «mmatchs ínternacionaes.

Gil — E-jecllcnte center-fonvard. E' egual-mente internacional, pertencendo ao ClubSan Isidoro.

Josi Sttsan — Fonvard do Club dos Eí-Kudiantes, muito rápido e de jogo muito ele-game. E' internacional, tendo jogado contraos inglczcs.

Est«» são os jogadores que no segundohdf-timt dominaram quasi que completa-mente o match.

Eram decorrido» dez minu'os de jogo,quando Chiappe partiu em passes rasteirose curtos com Chaco avante dos portenhos,até o ultimo quarto do campo.

Netto perseguiu Chaco, que centrou.Hayes, bem collccado, recebeu o passe, e

fez collocar a bola na rede brasileira.Estava assim feito o terceiro goal para

a eleven argentina.Collocada novamente a bola no centro do

campo, (Miguel deu a saida.Os fonvards nacionaes avançaram rápidos

e ligeiros, com alguma combinação.Arnaldo, meia direita, passou a bola por

cima de Juan Brown, collocando-a nns pésde Oswaldo. • Este, sem perda de tempo,schooton cjn goal.

Wilson, goal kraper argentino, dccv!ou acarreira da bola, inutilizando c.te feito deOswaldo.

O jogo corria Trio, sem cnlhusiasmo dasarchibancadas.

Trcs a zero era o resultado do malch, pen-savam os assistentes.

Faltavam cinco minutos para terminar omatch, quando José Susan, escapando pelaesquerda, entregou a bola ,1 Hayes que, dri-Liando Leal, marcou o ultimo goal do dia,o quarto ponto para a sua equipe.

Cabe novamente a saida aos brasileiros.(Miguel, centro de avante dos nossos, deu

nova saida*Burgcrtli, m:ia esquerda do Brasil, rece-

bcu o passe c avançou até Jo.-gc Brown,pr.ssando a pcleio a Gabriel, que deu bellocentro.

A bola, não encontrando os seus dejtina-tario?, cortou o campo e perdeu-rc nas ar-chibáncadas.

Collocada nova bola no campo. Arnaldoavançou, enganando Leme c Juan Brown.

Jorge Bronine, vendo o perijo de seu -/po/,commeítcu uni comer, qnc foi mal tiradopor ('.alio.

Tonco depois deste feito. Erncio Brownschooton no goal brasileiro, a mais dc qua-renta jardas.

Mendonça ewirou a pelota na» mão».Assim terminou o primeiro 11111/1-/1 i:i!,-r-

nacional, entre argentinos c brasiWro».Assistiram a cau primeira pro*. a, o tm*

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1 • IM mmMdamttmfm -twggrw. Jj****

m]U£ M^>»^to_- tm npa toaJea

toixador americano, o general Roca éo ir,Bernardino 'Machado, ministro de PortugÜ.***

O segundo match será disputado amanfiã*no campo do Fluminense Foot-Ball Chb#entre os argentinos e o seguinte scratch damglçzes, constituído de elementos do Pav*»sandu Cnckct Club e do (Rio Crkfcet acJAthlettc Association: 3Gotelee 11

Pullen — SwanstonMac Gregor — Fon Robinson - Mac.SlyfíFoy—Harry Robinson-Brewerton-j-Rev.rt

— Sydney Pullea**•

Os jogadores argentinos visitarão hoje e»Corcovado e o Silvestre, em companhia do*directores do Fluminense Foot-Ball Club.

M_*^í-ÍÈ____I

flT]glV * ____ÉM ^H _flU_-_fl _-Hm\mm\mmm***v*M m^Ê^T^Ê^mr^ ^_______________________H____________________________m

O ministro da Fazenda mandou cassar alicença concedida a CourrJr Irmão, estabcle-cidÒ9 i rua da Alfândega, para venderemestampilhas do sello adhesivo.

TOILETTES " "««çõ" mai»^^^J^M*^ recentes • mai.-.artistlcas.

RUA URUGUAYANA, 80Telepl-onc SI RQTÁL HODE

A' "A Internacional", a Inspeciona dsSeguros requisitou a remessa dc certidãoque prove ter "A Perseverança" rcnli.-adc.o deposito da décima parte do seu capitalaitgmcntado.

Eduardo da FigueiredoDENTISTA

Tnwm S^Frapotaoo, 26

£xternato CunhaRUA URUGUAYANA, 149

Curso completo de admissão ds faculdades lao$ooo. Ensino garantido como demonstraraas_ innunicras approvaçOes obtidas, de if*9,até hoje, nos mais acreditados institutos, pc-los candidatos preparado^ por este Kxtcrna-to. Das ii is 4.

Ao auxiliar de escripta da Imprensa Na-cional, Álvaro de Moraes Gutierrez, o mi-nistro da Fazenda concedeu seis meres delicença, para tratamento de saude.

melhor águaLAIWBARY'.minorai.

Fernando MagalhãesProfessor dr clinica otistetrica da Factit-

dads de Medicina — Chefe do serviço Einc-cologieo do Hospital da Gamboa, — Kua Uou-çalvcs Dias, 33, das 3 4s S. — Partos —Doenças das senhoras, $13

O Thcsouro Nacional autorizou o colle-ctor das rendas federaes cm Campinas, SioPaulo, a indicar um agente auxiliar, comresidência na Villa Americana, para attenderaos interesses da população daquclla locali-dade, em relação aos serviços que corrempela alludida collcctoria*

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Pliarmãcia Mallct—Frei Caneca 52'.A' Companhia "Albingia" a Inspctfori..

de Seguros notificou rftnctler a esta repar-lição o balanço geral, a demonstração dareceita e des-pesa do periodo qtre vae da datada autorização até .10 <Ie seii-mliro ultime».

Dr. Alvino Aguiar trans-feriu seu consultório paraa rua Rodrigo Silva, 5.

O ministro da Fazenda approvou o. rc-forços de fiança prestados pelos collectoresdas rendas federaes em Atibaia, no listadode S. Paulo, Joaquim Marinho Fagundes;em Bocayuva, no do Paraná, Hyppolitò Al-vc» dc P.rito, e em Gravata, no dc Pernam-buco, José Jorge Bezerra de Carvalho.

Óculos a pince nezCc.*;*,pleto «oni-nento e a preços ser.i ee-i,

petenóia. Assemblêa, ui.

Mm dt tomatt r.h,.mtZcanl-.i» Manufaetora de Conser.as Alirrrr.iic'-.-».

O ministro da Fazenda approvou ns fíati-ca? prr*'aíl,is cm garantia dr 'iras responsa-bilidadrs nos c.irg.-• de coilectorc» dai ren-da» .federaes: em Jabolicalwl, no Ii<ta,lo deS. Paulo. Joié liapii-ta ila Rocha; em Srrrn,no de Minas Geraes, Manoel José <!a SituGuimarães*

Mello Tamlrorim,S^vandar. Telophone <«**. Central

Tudo LimpoProcurem o ul.»*) Cha t',t* e Rttsiot. Csr

.lido fr-.i a« feltiftctçr-ti Vejtlh 4» • _r,-..i

O 8iini_J.o da Fa.-rn.la. no r-rtir».» inter»!\tos'u p->r Nicüo Cuiron, patwg^lro <om".u numerosa familia na paquete Amosòit,coíitra a rr.uiu irnpoi-ta r*!a .M(awk*sa l«tacapital, deu o «fjtuisrite il*r»p!<?io:

"T--aiar.iJ-.-.-.- de Iiísí-*;^*"' tópendo oa]f-elos de oso, o que »e vrfifka i (triityeirtvista,, conforma Jnfof«açf-ei ior,i.i*, »í<>;obsianie sca graril» ralor, doo p'*»imt-í!!om> resrurii fiara qcc seja dcíemKiríçada a.ii;3<r?m

Objectos de »rles-r.jí-! de li"

í (C!4;í»f1 4« 4*l« Ai*o«Uía. i;i.

í>a ÍVV*f*í,-ía Fí«r..-íl io TVtwtJM Kacivnil tra S. T'*»t->. txxthtu » CjÍíí <1í Asr,<v*(ira^in » írnsf>o-ríã»*íía At r emwtA) tna et»*ríuíií ditaít.-atlí» e * tectÀhr.tt

Para a r,#,t» *n&, trw-so teí!i>w a C*%.tx notas na ssmxs» tw.it, na brtftomtxítie £.*) t^m,

laB«_i_,t_,«i_.t_, ,:'-'t *¦¦". '¦'*' »f-i • l:-l ';»>

-»«.te» «-a j*t» c»<u De. M "1,•-».-)<•» Un;. it Crntt i|, •*• ir.íi» — t m

O imítt*Sfít í'a«-:«-r»*l reetlrrTi 0% «ni****-,.Çj»f 4e Stffaj«5ft ti ííifcf-r.l•#•••"! tfmt ;*»«..!rciMka* i iír^in mttAtttíx aétÃti a Ihiio,J«sr_ Fjmxtatl Iki'3 r eMtü*.

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O NORTE

A Inspectoria de Otots contra asSeccâs trabalha

SERA' CONSTRUÍDO NO CEARA'MAIS UM GRANDE AÇUDE

*A Inspccteria de Obras contra ss Secca.'silbmetteu & approvaçao do ministro da Via-í3o o projecto, o orçamento, na importanci;de 6.58z:7S2$928, e a minuta do edital «1-concorrência publica para a construcção dt«rande «çude Poço dos Páos, no município dtS.- Matbeus, Estado do Ceará.

1 Esse reservatório será-construído no prszrde quatro amo-., dentro dos «réditos votado:filo Congresso, sem necessidade -de rccur.-.oi«ktr.-iordinarios. A sua capacidade será (efiw 56j.:íí metros cúbicos, para ttnn Irr-rasem de aWer.ttin cyclopica, com a altura dr40 metros. Sendo a bacia bydrograpbica, ot-de captatío, de 6.930 kilometros quadrados\t•».media annual de chuva na região de (51(ttrjm, o votame total d'acua caída annual-(mente em toda a bacia seri de 4-5o«.5oo.o»cmetros cúbicos. - Admittindo que apenas a6»|c

;<lssse volume constituam a descarga superVia!, sendo o restante perdido em evapo'teicio, infiltraçío, absorpçio. etc, ainda a»sim teremos um volume de 1.171.170.ooe

, metros cúbicos, mais que suíficiente parsencher o açude, cuja capacidade foi acimaroferida.

Os incalculáveis- benefícios que advirSopara a zona cearense com essa obra, podemser .ligeiramente apreciados, bi considerarmorque, com o volume d'agua represado, é posai-vel irrigar 10.000 hectares de terras fertilis-timas durante 30 mczes.de secca. suecessivosliypotlicse a mais desfavorável, pois não ha memoria da corrente fluvial se suspender ahi po-mais dc jWis annos. Póde-se stippòr aquclli'ária assim cultivada: 6.000 hectares dc algolão, 1.000 hectares de fumo, 1.000 licct.ire) dc canna, 1.000 hectares de arroz, i.oot«tt milho e feijão. Tomando-se, agora, poibase, a producção mídia por hectare e poiatino quc a experiência verificou nessa zonaaiproducção total annual será de 6.000.001-kilograiiiniiii de lã, 1.600.oco de fumo, cndiliis colheitas, 150.000.000 de canna,is.000.000 de caroços dc algodão, e 6.000.000

dd, litros dc arroz, 3.000.000 de milho e....1J500.000 de feijão. Calculando-se para«saes produetos preços inferiores aos do tncr-cado normal, em virtude da baixa que será oc-ciionada pela abundância, mesmo assim, a la-voura receberá em troca mais ou menos.....».s10:000)000.

não sc computaram ós resultados do cultivodds terrenos das vasantes e da industria dap«ca, que fatalmente ahi terá grande vulto.Nüo foi posta em linha de conta a acção so-ciai de semelhante obra, que se rcflcctcsobre a sua acção econômica, para centuplicar-lhe os effcitos. Era todo caso, com o quc fi-cou dito está plenamente Justificada a con-strucção do açude Poço dos Páos, quc faz par-te saliente do vasto systema destinado a tornarperenne o rio Jaguaribe e seus affluenles, cujaexecução, sendo um dos principaes objectivosda Iuspcctoria de Obras contra as Scccas, noCeará, só não proseguirá, si lhe faltarem osnecessárias recursos orçamentários. Nellc cn-iram também os colossacs reservatórios dcOrós, Lavras, Arneiroz, Quixcramobiiu, Es-trclto, Boqueirão do Barbosa e Boqueirão doCunha, os quaes, a seu turno e opportunamen-te, deverão ser construídos. Nessa oceasiãoai.perspectivas offcrccidas ao progresso e aodesenvolvimento econômico do Ceará sc dila-taião ainda além dos limites previstos para aexecução do projecto sujeito a decisão do go-yetno.

A próducção agrícola terá uma área dé....110.000 hectares 'de terrenos irrigai eis, • naqual se poderá manter e prosperar uma pòpu-lação de 150.000 pessoas; além daquella que•e empregará no .cultivo- dos terrenos de va-«antes, na industria da. pesca, -nte. 1 < - *

Colhido por tuna pilha de saccosHontem, íi tarde, no armazém da. rqá' ViscondeAe Inhaúma 11. y), desabou uma pilha1 dt saccos,«nc foi .-iltingir ocatriRador *tauocl .Anlouio dar.milia, iinittiBaec, casado, de *i annoa de eda-de c rrutilentc no referido arm.-u-.e_p.,O Inleliz, que licou com us «• e «>• costellasA,i lado direito Iracturadas leve de.ser «cccòrrtjo

pela Assistência e em seguida temuvitlu paia aSinta Casa.

H.R0SA&FWruisníçÂo i>tó xvpo»

v Deposito de machinas paraartes graphicas¦ECÇAO DB PAPELARIA

7, Grande deposito dè todaa qualidade de papais, objeetos

t de escriptorio e phantaeia

,, Esta casa ê a quemaior vantagemofferece aon «rs. va

regista»- /ENDA8 POR ATACADO

kdlilelo próprioCA8A MATRIZ-LivriliO, 67

nio de JaneiroO sr. Jouvin aggride á cacete

(«rn empregado da Ligth...' O c» director da Imprensa Niciuu.il eslcveti.,iiti-m cm foco,« for volta de uma hora da tarde, tim cavallici-roubem trajado, acompanhado dc tres uperariosclreti Insta tia Liglh, l»tu, palmas 4 puru doci-dircettir da nossa Imprensa officiãl.

O »r .lotirin rcaide no contortavel predio da ruadai Laranjeiras n. 141, quc i illumiuado ú Iiuuectrlca mat cujas despesas, ao que parece, acniproas t|uc a foruece aimla nio viu um vintémlé hoje.U cobrador foi ali recebido por Uma icnliora

que, umi* curto dialogo, foi chamar o humcni a*CT l'u1i|'.|iKl,

1} sr. Jouvin encommodou-se ieriamenie comvisita, e tanto otsitn «pie, armado «le mn ca-reto cutieuii de casa. apua ler lhe dado umamrrn.Ilutive escândalo, a visinli.-inça (ieon alarma-li e o fjiautunlit n\ teve quc. tolur pelo ca-

mlhlin por onde liavia Ido «em tef pelo nicnospodido cumprir com o »rti «U-vcr, qual o «le cor-(ir a llumítu tta correnle tlcçuic-j tia cnsa tlerea\HciiCÍa dn ji tão popitliuúailo tt. Vu^iiia,que deu tamliciu para rrruar calote».

Ao quc sc s-.!*«*. tim gimtiU civil i;t-o se aclm-\.\ uns pi-uxmnilotlci» ¦«*i*tiu a 4CetU, mas...eJÒ t\\\U nidter-ií cm cmimas dr niiir Vttra*,

f,H íi

KSCOS "FAW8RITE"OravafAo constante dt novl-

dndnads épneaM1RAPHONE

A melhor m.iclilim falante daactnsllilade

CASA KAULHABEn* C.HumU Constituição n. 36-IUoN. Marechal KlorUtío UD-lilonua llalteld 239-Jui* Ua Fórq

Furtou jóias e foi preso emflagrante

0 Mffedil Pcrttrj, branca, *!« :? timot dettlãuf. UUto X C*%M\ da mcittnt V.UtA VanJi-r,toldcute ii nu tio Senado ti. H. imo »c tuntevt•nte as itiatli«c.-,r» il,,, jui.t> da Mlcriila lüita.

^^^n granüf wtnore e ítUStO|'o Veiciin. qiH.ali.i»è um* "iiucita" creatw», cncaUiou** n* aljilwir*. pcnsantlo. CDtuiJKtf, que u "liabaHimliu*

PtTparavnac para »*ir qtutido a £li«t. dandoy*t i.i "i dlei Ido iconíw»ou o íuriam encontrada

Y*c datii

.1» imé*m\tr .ta dei

latr qtuti"e.strilloUd.-

coni ttm

«mito. pot^ue h»i a» j«"4* \\m\

t .'tlí'11 I.V1...1auto de flagrante

lVtctra I'it» diairleto. otwie,», .i sltlbelrai lo-

KW.«.pittutii o 1'crciia.

Aos chauffeursTAXI FORD

Çtralificaclii dc ioo$. í quem entrejar ti*rÀRC ROvAU um* Cipii«;ai\!.t cí,}.ircid.ii..'tlü!-.-.n'io pi.---a.it., ua capota dc üta TAXIIOKU.--»¦-- i—»— .....

Aluda o roubo do Hotel Centrai esobre quem recaem as

-as suspeitas da sua autoria

¦3cis_-aisaa9te

WAÇONm-tWA

A Loja Anrer ao Trabalho realizou.ante-bontem uri brilhante"festival

d.. *>>» itttt-*,5-ita tnutttn o laiwnlí w.im

AftfrtCtO ríjlK^a-. fvo?e-ro^o dt pkat««turrt * o ,r. I altcu U»wt«e»*^. -,,;«sír tf.. Ifl«»t<> Iwlrl-X* t»mft«e .iír.tiv«»«» o ttnett t i*tt*Íi nnKMMKa a* »«*H-;,,,n<«<w,iv. , ^ij.» m^etmtmtmtl

tmttt .-> aité» Jr,* t.*ltttt. tuMma :^» m«m» nfc*#»*.• . mu ea*»'»'lí»« t.è*** ititm *vu*r,-H'A 4«i**»vj, ati kitttwf ipnttmttttAe tu potv<í*.

Um bloco de terra, caindofere um operário

, O e»r«'4.-----A lf-if.í ¦*>.* H-ílW ***v, kmii*)**, %t.*X*4m * *•? i»í» H^WV* m** WíT*. ^«h»!"* iw*>*lbft*i*H tíi.*tt_tt* **** t»Sl »»Ktt»*» * t&rr—tsi »(,4 t»» S. futüoitteo X*»»» ». tií. !«*«*.» lM**tttt. én*r*e*l |*t-.«* U» l*"»*»»-,

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tornem I

i Republica port«(aexa. aqui deiria dominaro mesmo setuhueiito'toda a massa popul^V, oque não acontece cm aenliutna parte e o coa-fessa com pezar, por ver quc nò Brasil, nãolia a palavra de união quc Rio Branco queriasignificar. .

Jispera «Ia ntaçonaria quc dentro em poucoa imprensa rqwblicana esteja dc accordo com-os sentimentos 4o poro, -quanto á sua pátria.

Esptra dentro em breve que as duas repu-blicas esleja-m identificadas :*-Portugal na Ku-ropa e .o Brasil na America, para que possacumprir uma grande missão, que honra e di-eni fica uma rata.

Abrindo o seu coração neste recinto, ondesó yê irmãos, está certo ds que ha de cncoit-trar o apoio que precisa para realizar a liou-rosa c patriótica tarefa que o trouxe ao Bra-sil.

Encerrou a sessão p -dr. Floresta Miranda,agradecendo ,o. concufso da numerosa assis-tencia, levantando saudações, quc foram muitocorrespondidas, principalmente as quc foramlevantadas ao dr. Lauro Sodrè, grão-meslrcda Mzconaria.— * émI i iuae **om eosto, variedade e so-(¦Uva? bretutlo modicldade nos

preços.Leques jl*.. aoueiBolsas TnY S, Frtncisco 38

Teleph.. 2.159

MeidSem baixo do Club dosFenianos

OjuizPircseia vez iii

IMade do aciaal

, Esteve brilhantemente concorrida a sessãosolcnne realizada ante-hontem pela Loja Ma-Sônica Amor ao Trabalho, para dar posse ásua nova administração e para festejar a datacoinmemorativa da nossa emancipação poli-tica.

A sessão fo! presidida pe'o dr. RaymundoFloresta de Miranda, tomando logarcs á uicsio dr. Bentardino Machado, ministro dc For-tugal, e dr. Lino Moreira, representante dodr.; Pedro. Toledo, ministro da Agricultura,oecupando tambem logarcs no Oriente os ir-mãos mais altamente graduados ua ordem.

Depois da execução do bymno maçonico, qucfoi cantado pelo ir. L. Loponte, e acompa-nliado pelos presentes, a orchestra executouuma ottvertitre, seguindo-se a posse da novaadministração, que ficou assim constituída:

. Vcneravel. Augusto Lopes da Silveira; i°vÍBÜante, Virgílio de Oliveira Antunes; a* vi-gilanie, Luiz Leonel dc Moura; orador, dr.Jçsé Maria Moreira Guimarães; secretario,Jtsc Maria da Silva Rosa Júnior; thesourciro,Jcão Barbosa da Silva Braga; orador adjunto,dr. • Frederico da Silva Souto; secretarioadjunto, João ' da Rocha Lopes; thesoureiroadjunto, Manoel de Menezes Poste; chanccllcr,José Moreira Barbosa; hospitaleiro, Manoelcios Reis; mestre dc cerimonia, dr, ManoelGonçalves Pcccgo; mestre de cerimonia adjun-to, João Chaves; i" esperto, Fe.ippe I.éo; a'esperto, Arthur Fernandes Baptista Machado;.1" esperto. Izaac W. Ellcmt; architecto. JoséBruno; >• diacono, Froncisco Carregai; a"diacono, José Gomes Carregai; porta-espada,Felix Rodrigues Nascimento; porla-estandar-lc, Antônio Thoniaz; mestre do banquete, JoséLuiz Teixeira, e cobrido.', Jovino Moysés dcManguada.

A cada um. dos novos directores dirigiu apresidência palavras da animação c louvor, rc-ferindo-se aos deveres de cada um.

Teve logar, em seguida, o liapiismo maço-nico, administrado pelo sr. João Rcbcllo Gon-çslvcs aos Jawtons Alvuro Lopes da Silveirac João \V. Ellentli. que tiveram por padri-tihos o dr. Manoel Gonçalves Pccego c Joa-qtiim C.anallii-iro.

'Seguiu-se com a palavra.o deputado federaldr. José Marja Moreira Guimarães, quc pro-tluziii um belo discurso. Lembrou que de-viria começar por uni agrudeeimento pelasita eleição, para demonstrar a sua a'ma agra-decida, o que deixava dc fazer porque, na Ma-çonaria, só ha, da parte de todos, um intuito:Uititribuir pala a solidariedade humana.

Neste dia, cada um dos presentes eslá atransportar-se a «o annos atrás, quando Por-tug.il vivia comnosco. Ultimamente, as rela-çües eram estreitas devido ao regimen cmque vivia aquclle puiz, e por isso caminhavamns dois isolados; hoje, porém, acham-se con-fundidos no mesmo ideal, formando a grandepátria liisn-brasilcira, rindo com as mesmasalegrias, chorando com os mesmos pezares.Não sc traia lioje súinenl.. da emancipação po-lilica, trata-se lambem de tuna festa maço-nica, nvito significativa. Refere se ao lia-ptisiliu lliaçuitku t- declara rue, durante esseiii-iti relembrava o bapiisiuo dos oulros credos,indagando si era possível aceusar a Maço-naria.

Fala ás senlinraü presentes, aconselhandoque (ligam o que c o baptisiiio maçonico, paraque fique patente que a ordem maçouica faz agrandeza d.i huinaiiidadr.

Refere-se ao passado da Loja, que hoje nãose pódc occultar^ Fala da sua fundação, emt8;o, quando a França se balia contra a Al-lt.miiiltl.-t, e o llrnsil fazia a sua obra no Para-};tay, tarefa clvilizadara contra o despotis-mo; lendo tomado parte nessa fundação o pa-dn José Leite Mendes de Almeida; salientaesta cooperação para demonstrar que a Maço-naria não combale religiões porque é tole-r.iute. Ustc sacerdole jiciisou logo na aboli-çfio e no ensino primário, que fizeram partedo prógramma da Loja. qur, no mesmo dia dnsua installaçáo, tomou sob a sua proteeçãouma ereança orpliã. Ue 1901 por dcintc, co-meçou a Loja Aaiiòr ao Trabalho a preoecupar-Sn com um asstmiplo importanic—o socialismo.em favor dà classe operaria, realizando im-portantes conferências lv' esta Loja a qucpròmõvé esla fcsln, toda dc afferto. Pelo que-cm resumo, vem de dizer, sc prova que a hu-riiamdade Icm o seu lado bom, porque traba-Ili.i lainliein pela felicidade da pátria. Ucfc-r-.i-do-sc ,1 7 de setembro, o orador retém-l.tii Sergipe, o seu liMado nalal, onde FaustoCardoso recebe lioie as liometiaReiis dos filhostlctse listado, abrigado pelo coração do povo-nue lhe levantou uiu monumento numa praçapublica, lí Fausto Cardoso bem mereceu css.-iIxinriiagciii, porque, como maçou, cumpriu osIdeais niaçoniços.

Uepois tle referir se no Tratisv.ll, que seelevou n um listado autônomo, devido ao con-curso tia Maion.ui.t ing'cz.-i; ao Brasil; ques„- cnsraiideceii nela abolição e pela Republi-ra. saúda, na pessoa do dr. tlernardiiio Ma-cbütlo. a K»publica de nlcni-iuar e os lseustrcpagandisias, une fizeram com que a jiisliç.i e a lei conscuuissrrii a liberdade no regi-i.icti dcniocraiteo republicano, unico cotnpati-vel com u «lisnid.tile humanai

Depois deste discurse, que mereceu gran-dn np|>'.iii«os, foram eutregues aos «Irs. IV-Iro Toledo c Flercsla de Miranda, o diplomale benemérito da Loja "An-.»r e Virtude", aoOrictüe d.i Franca, em S. 1'aii'o, faremlo en-»rrr;a desses diplomas o dr. Bcnianlitto Ma-elt.-.dfi, qne cm breves palavras, traduziu aür.r.ule cousidct.icào daqucli* Loja, para osseus nova* c»iuootov

Ü dr. Floresta Miranda,'agradecendo o titplouia que citícru utn prri-.o. alfirma queetoi-urará honrar a dUtinccSo tettWda, d»ntrodos s.-.is sentiòientoi c deveres nuconlcos.

Logo «lepüts foram cniregues o diplo;:ia debenemérito an »r, Htnrioue Gonçalves Peret-ra e o dí remido ao sr. Paulo tlicr.

Pe.-ttiu-»e a eaecuçio do seguinte prograrr.m» do concerto:" Mrendei*wlin", Toruancp sant fiaroies t"Oiicl"- Papillon. pela scaborita .Zaira BTeixeira Pinlot "Pnceini", recondiie «l*armo'iia. IVva. pik> ir.:, l.nponle: "C. tlomes"II C.-.i.ttnny. *«-n»for.i.-i pe» f-nhorita Oswaldina de Mello: "U. tte Ourilt". torna t, sttrri•ato p*U tertUorita OtirakUaa de MeUo; "O.Nir.i tle Santa Cr«»~. poctia. peb senhorilaSrntiraoiis <le Mc!!>: f). N"unei*. « Sonho«jr I.. Ijpane: ''Svle dí SclraiU»". poesia

peio ir.:, J. Gonçalves. 'l'*l,>u d*jK.is o «Ir- Bemawmo Macnado.

V)í omecou Hi«en«lo ji rstir dito ltxl<-> qiun10 f,*]ii »t>raificAr este «lia e esta data.

E' nata data fe*tiv.v a de 7 dí «neretiro.•-.nto para o Bra«l conso para Portisaal. rii»<».> re?ee*tniA ie(«rK»«i, f.tet*n»t**S* wneo

mveéo Porrniía! o rt»1*»!!» r o Bra*t! o pontr.¦\itriik* a «aa rrstMÁo a M*çot»ria, dc qac«ii bote o iW*c»rsc> iv-* evâ«v*-n»te«reí- o «çoc Ia•t-rru por qw-' Uw rrptrtc=u «c!t-.ioe e tvircwvseqatocia ttwio* itteaptí pa-» cb«»íh»ç«« cana «U Wvrdíde « «Ia io«5i;a W«* l»o*•h-tt-M «o Bt»*:1. t<v* t-firipre a sa«»e*li«-r.-t.uts-.-) t rm Pettttí»!. a '<•»<• MWPW *» ***',-,?.-> citando ptwcrav.» «a«r e» paitjtfWttltíbtòo i» «t>-»a U»!<tri. tr ts ie \>'* est*•a r.a l?«t*:! MU ct««t««-Wr » foi pi*.**.* «sw-ítn yjr fiit íts-ar ci panaçaütl- Venera ta-V» it v«s««-r a^ptí,

l-iívrj a/mt tt akre-e* «*• O (slim!*»» L»«!t)*«;.!;* ^-t»t«i4»» <!r*ea*o«fWtt. »í:i »«>¦» ** *>?-..- ti» »«irT d,->i« »a<ttM. meia a ilBatmi'-.« merrKvmeiii* ie imtt hinltisim. ^err tomia*M*t*m •> veoBi*f-sta cs,v-« u re*v**té, tvmt-rm-tr&tté tef — vrtti? — -ét *i*Kàt tt.»Jl ttt,vritrix *ut Ki-itrHí mtmt mmjtmmm t»í*mi*,.

Qwurte a «t» wiitsi* itt e»nft»!*niWaJt.-iiit (*sw M»í>-i# r* toftírtí* a lt» th* <fr*S;í».*-» r»-*twp»l t***» tfttwt» <- Rr»«it, ::-., k» Ar'«k-iwsrsr *tr«^(»tí * tamna w>-*}*»í*í*3< itlff*«í«*, **tt* t ftS-tí *» rr?m-K5t».' O item* n. t recaem éetjmt é*trt**»m*mt*ett

Cottlicce dc sobejo o publico a dc-cantada questão da legitimidade duConselho Municipal.'

Sabem todos que, por ttm acto arbi-trario c violento do poder executivofoi dissolvido o Conselho Municipal,,quc .então funecionava, c feita eleiçãopara constituir o que ora íunecienano casarão do largo da Mãe do Bispo.

As diversas manifestações do poderjudiciário foram todas tendentes a re-conhecer a illegititnidade do agrupa-mento actual, c neste sentido, votosilluminativos ecoaram no recinto doSupremo Tribunal Federal primeiroem habeas-corpus, depois, na acçüoproposta pelos lesados contra o go-verno federal c municipal.

A sentença dc primeira instância,proferida pelo dr. Pires e Albuqitcr-que, juiz federal da 2m vara, nos autosdesta acção, c uma sabia pagina júri-dica, eivada dc profundos ensinanten-tos, esgotando completamente o as-sttmpto.

Confirmada essa decisão pelo Su-premo Tribunal Federal, manteve ogoverno a sua attitude, resolvendocomo meio de chicana, o procuradorgeral da Republica c o procurador do;.Feitos da Fazenda Municipal iiitcrpòrembargos dc declaração, recurso im-potente para desfazer ou siqticr mo-dificar o assegurado pelo julgamentoultimo.

Agora, devendo ftmecionar breve-mente o jury federal, afim dc julgaro coronel Honorio Pimcntel, seu filhoe mais dois indivíduos, co-autores dohomicídio praticado cm Santa Cruz,c que o Supremo Tribunal mandou anovo julgamento, o juiz Pires e Albu-querque officiou ao coronel ManodCorrêa de Mello, presidente do Con-sclho legitimo, para ftmecionar comoclaviculario no sorteio dos respectivosjurados.

Eis, na integra, o cfficio enviado:"Juízo federal da 2» vara do Dis-

tricto Federal. Capital Federal, 11 dcsetembro de 1912. — lllm. sr. presi-dente do Conselho Municipal. — Dcconformidade com a lei, con vido-vosa comparecer neste juízo, no dia 16 docorrente, á 1 hora da tarde, afim dc,como claviculario, tomardes parte nosorteio dc jurados quc tem dc servirno jury federal a realizar-se no cor-rente anno. Rcitcro-vos os protestosde minha consideração e estima. —(Assignado) Antônio J. Pires de Al-buqticrquc."

K' mais uma prova cabal do reco-nliccimçnto da illcgitimidadc do actualConselho a juntar ao rol dos já co-uhecidos.

___m______________________________m__'^i^m_______

HUH TEit DE BUHmimlBiu ¦A. m' línrii WnM# íSJMÉ^ÉfggTiiri iltVi ihfifTtfr'"'' »^*»^*«^wa«*^

MAISONBLUSAS

NOUVELLEContinuamos, somente durante este mez, a

nossa venda de reclame cóm grandes reducções nospreços de todos os artigos especialmente Blusas,nossa especialidade, e grande variedade de vestidoslangerie e voilage, ultimosmodelos recemchegadosque resolvemos vender com insignificante lucropara accentuãr mais ainda a realidade da nossavenda extraordinária. XX; X

Continuamos a pedir ás exmas. familias noshonrarem <;qm uma visita para certiftcareni»sèda verdade. '

'o/.'~- ¦Gonçalves Dias, 9

FAMÍLIAS HESPANHOLAS queDESEJAM EMIGRAR . PARA

... S. PAULOS. Paulo, 12. — [Do nossa corre-

spondente.) — O governo do Estadoestá informado que existem na Hcs-panha cerca dc mil familias de traba-Uiadores que desejam installar-sc nalavoura aqui, não, lhes fazendo faltaos recursos para o transporte.

VALORISAÇAO DO ASSUCARRecife, 12. — [Americana.) —Está

annúnciada. uma .itova reunião deagricultores para'tratar da valorizaçãodo assucar c da fundação dc um bancodc auxilio á lavoura. - ,

PRISÃO DE UM CRIMINOSOS. Paulo, ia. '*]-'

[Aiitericana.y —O delegado dc S. Carlos, prendeu ocolono Antônio Vcntriüi e seu filhoJoão, indigitadiM autor c cúmplice doàssassinio do c/jlonp liespanliol PedroArvcti Cesta. , ...

DOIS JUIZES. DP, PRIMEIRAVARA NO MESMO LOGAR

S. Paulo, i*2. — {-Americana.) —Odr. Rodrigues Alves, presidente dolistado, enviou nina -..mensagem aoCongresso pedindo uma solução parao facto de haver em Ribeirão Preto,dois juizes considerados de primeiravara. prejudicando os interesses daadministração c da- justiça.

PARAGONIWa ot deixem illinl-r com as imitações que

por idii expõem á venda, o verdadeiro Cliro-Mcmrlr» Parago» — lem essas duas palavrasesciipus sobre o mostrador e sobre a macia-n*.' Vende-se nas melhores Joalheras — Depo-silo: 68, rua da Alfândega —¦ Rio. — CastroAraújo.

iA iRcccbctloria do Districto Federal arre-cailon liontem a quantia dc 7o:ii.|$-S(>-

Do dia i do corrente até hontem a arre-cadnçiio attingiii a importância de ... .870 :jo6$7/5. c cm criuI periodo do annopassado a Uq «S-U :S95$.10.1.

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Adquiriram immovci«: Arnaldo Verreira Soares,terreno. » rua Araújo Lima. por 3:300$: Luii Ja-cintlio Ua Stva. terreno, * ma Araújo Lm*», pjri:.tuo$; Atnclio Gomes rerreija. prctlio, h *niaGòai 11. 80. por 4iJ5t'í: Octavio Texera da SIva pmüo, á Unlrada Real tle S*ma Cri» uu-meio ;.6j6, por 5:$«>$: Albjno d? Oljrcira. prr.lio. i tua Pr. Guino KettO ti- iS, iwr 10:001,$.capitão l>tnit«lo tCugtn-o de Oliveira Vim», pre-ltnã rua Marquei «1» S. Vircttte t). ;6o. por ao:ooo$;Amta AiU-aiJc Pinto ila Mattos, ptetito. ã ruaWcttçòàio tt- 02, por io;oui$; joa(]Utin losé d«Almeida CÒttíinho tciríno. à rua llaríto áe Mt-í-quita, por BVaaol! Theodotiro 'lootmlio, pred»,, átaa l'. Miria, |<or aj.wut..»».

"Agua de Colônia da» Damas", pcrtunicagradável jiara o lenço c baniio.

O minisiro da Farenda mandou cumprir,conforme pçditlo do -da Viação t Obras Tu-blkas. o aviso para pagamento ao «íçetihei-ro Kniüio Schiwor, owlralante da constru-cção da s<o;io «k estiada de ferro entreAlberto Isaacson e Bcllo lloriíon». dci6.t:i;4j;8. rclatíi-os i medição pro>-isoriados traballtos executado» de .to de abril ayej de juiiiio últimos, entre Bcüo Horixoclce ll<nriijue Galvão.

Queixou-se á policia por terficüffia de bb furto

A loteia <H-> IJ* d»tíkto fétttití, akrifl ioqiie-fito tahn tíiw num» H* Irtt« hr»da. boettttht*.r' Akm Triiiiia «!«• M»»»!^". *V* em diwcí<Kt*i« «m <i»i» mtmtSe tt o«m> ««« btCtautc.t«, ir>fi-i t raa c««Ho «í« «»

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INAUGURAÇÃO DA UNIVERSI-DADE POPULAR

Recife, 12. — [Americana.) —Seráinaugurada hoje, no edificio do Lyceudc Artes c Ofíicios, a UniversidadePopular, devida á iniciativa da Ligade Instrticção.

O TERCEIRO "DJiEADNOUGHT"• ARGENTINO

Buenos Xit-cs, 'ia. — (Americana.)— Referindo-se ú questão do terceirodrcadnought, que a moção dos dozesenadores, veiti pôi', na ordem tio dia,La Nacion diz que, felizmente, esta-mos cm pleno gozo dc uma situaçãointernacional, seiti difficttídades nemconflictòs. O nosso logar uo concertodas nações sul-aniericaiias está hemdefinido, não tendo nós questões n-.nipleitos dc espécie alguma, não havendorazão alguma para sujeitai- o pai;: asacrifícios imiteis. •

O ENTERRO DO GENERALÁRIAS, GOVERNADOR

DA PROVÍNCIA DEBUENOS AIRES '

Buenos Aires, 12. — (.-lHifnVa«.a.)— Será hoje inhum%do.no.ccmiterip daRecoleta o corpo do general José T11-nocencio Árias, governador da pro-vincia dc Buenos Aires, hontem fallc-cido, quc virá cm trem especial dacidade dc La Plata.

Acompanharão o feretro o viec-go-vernador daquella província, todos osfunecionarios da administração, des-tacamentos das forças jioliciaes daprovíncia, c delegados do Congresso.

Formarão no cemitério as tropas doExercito nacional, quc prestarão ashonras devidas.

O DIA DiWONTEM KO SENAD*f*) CONTtVABA

MOLÉSTIAS DE CARACTEREPIDÊMICO

Buenos Aires, 12. — (Americaiiai)— Durante o mez de agosto,-derair.-scnesta capital, 239 óbitos por-moléstiasdc caracter epidêmico.

FALSIFICADORES DP. NOTASDE CEM PESOS

Buenos Aires. 12. — (Americana,)— A policia tem efícetuado a prisãode grande numero de indivíduos, uís-peitos de estarem implicados na íalsi-fficação de notas dc cem pesosJil[i, —, ¦ ",; '

O DR. JÚLIO ROCA FILHOELEITO DEPUTADO PELAPROVÍNCIA DE CORDOBA

Buenos Aires. 12. — {Americana.)— O tir. Juüo Roca Çilho, foi eleitodeputado pela província de CordoL-n,com uma maioria d£ 6.597 votos.

HONRAS. P.SPECIAliS AO \GENlXtiAlXOimrAAR

Santiago. 12. — (Americana.) —Ogúverno«irdcnou quc sejam prestadashonras cspcciacs ao general Oiüizar.por oceasião do seu enterro.

MÀÜIPÜSTAÇAO DE APREÇO EM CA-RASC-OLASanta busia do Carangela. 12 —.(Parti-

cular) — Pcile-sc a òubtícação do telegpm-ma seifuinte: "O

protessor Gçtygc Bani foialvo de cnHmsiasltci c impotiòntc manifesta-ç.ío «lc apreço, uo dia 8 do corrente, c:n Vis-ta AiefiTr. •'.'.-,

Commissõcç dc distinotas scnhorttas. m-dustriaw e otperarios, prõçèdeiilcs <lr^ FortoNovo. precedidas da, parida musical Sele dcSítcníbro, cm trem cspccinli tnlregarant aomwífcitJado, cdma preiio dc bt)i:ra. uni c?-taiidarte dc setitii bordado a ouip. cm s-.rü^Icie gratidão pejas enfas asMmbro.iaí. «l.-uia!:-vos a estabelecimentos pios c causas dopovo. .

1'or.in- "roíc;ii!os muitos dtjcttrsosocc.isião da riwjx-ã*. Acradccimciv.os!>.-ia ordem. Redacçâo do Carangala.

porpela

ÇFFICIAES DO "BREMEN" VI-SlTAM O INSTITUTO DE

BUTANTANS. Paulo, 12. — (Americana.) — O

commandanlc c o inmicdiato do cru-zador allcntão Bremen, que está íun-dcado cm Santos, visitaram, hoje oInstituto Serumthcrapico dc Butanlan.

Os marinheiros do mesmo navio dcguerra, que aqui sc achavam, regres-saram hoje a Santos, pelo trem das10 horas.

PARA A IMMIGRAÇÃO E APENITENCIARIA

S. Paulo, 12. — (Americana.) —Foram abertos os créditos na impor-tancia de 1.500 contos para o serviçodc immigração, c dc 500 contos paraa construcção da Penitenciaria. |

COMMUN1CAÇA0 DO ESTABE-LECIMENTO DA UNHA DF.NAVEGAÇÃO DIREITA EN-TRE O BRASIL E A ITÁLIAS. Paulo, 12-. —- (Americana.) — O

dr. Pedro dc Toledo, ministro daAgricultura, tclegraphou ao dr. Ro-thigues Alves, presidente do Estado,communicando-lhc o cstabclccihiçntoda linha de navegação directa entre aItália e o Brasil, segundo o accordoassignado com as companhias A'ht'1-qazionc Gcncralc, La Vclocc, Itália cLlóyd Italiano.

Ò dr. Roílrigucs Alvesagradecendo a cpmmunicação. c con-gratulando-sc com o dr. Pedro de To-ledo pela creação desta linha quc tãogrande incremento virá trazer ás rc-lações entre os dois paizes.

O sr. Bulhões ainda faloo sobre oempréstimo para a rede '

cearenseVOTOU-SE TODA A ORDEM

DOJAA COMMISSAO DE FINANÇAS ASSI-

GNOU TRES PARECERES

A sessão foi presidida pelo sr: PinheiroMachado. Constou o expediente dc dois te-legraamas de pczames, pelo fallccimento -dosr. Çassiano do Nascimento. Um -do coronelFranco Rabello. presidente dõ- Ceará, c ou-tro do dr. \V«ncesláo Braz. Tice-^rcsidentc'da Republica, Tambem íoi lido um requeri-mento dc dd. Antonia c Maria da Silva Po-tengy, irmãs solteiras do fallecido capitão

-do Exercito Joaquim da Silva Poíengy, pc-/lindo reversão da pensão quc tocava ao so-brinho. dcllas, ultimamente emancipado, porter attingido i maior idade.

D sr. Bulhões oecupott-se mais unu vezda questão do enj-prestimo para a rede eea-rense, em rcnposta ao discurso do deputadoOctavio Mangabeira. O senador goyano li-uiitou-sc ao a<pec!o financeiro da questão.Em seu en^nder. o contrato lavrado peloministro Seabra é muito mais oneroso doque o lavrado pelo ministro Franciscode Si.

Na ordem do dia, foram approvados:•Em discussão tmica, o parecer da commis-

São' úf finanças; n." 263, dc 1912, opinandopelo indeferimento do requerimento cm qued. Antonia de Lima Rodrigues pede queseja autorizado o presidente da Republicaa lhe mandar restitusr a quantia de ... .6ã:830$j5,t, encontrada a mais na caixa desellos do consumo que se achava sob aresponsabilidade do seu finado marido, Pau-lino José Rodrigues, cx-thesoureiro da Al-•íandegu do Estado do Maranhão; .. cm 3' discussão, a proposição,da Câmaradoj Deputados, n. 36, de 1012, autorizandop presidente da Republica a abrir, ínIo Mi-niíisrio tia Fazenda, o credito supplctncnlará verba i* do art. 93 da lei do orçamentovigente, afim dc attcmler ao pagamento dosjuros e -mais despesas do empréstimo dcfrancos 60.000.000 ou £ 2.400.000 de quctrata o decreto u. 9.168, de y> dc novembrode 1911;

em 3" discussão, a proposição da Câmarados Deputados, 11. 62. de 1912, autorizandoo presidente da Republica o. abrir, pelo Mi-nisteriti ila Marinha, o credito supplcmcntardc 6.969:701$, ouro, para oceorrer ao paga-mento das prestações do ultimo couraçadocm construcção. stiburcrsivcis, monitores cmaterial, ercommcndados na Europa;

em 3" discussão, a proposição da Câmarados Deputados, n. 62. dc 1912. autorizandoo presidente da Republica a abrir, pelo Mi-nisterio di Agricultura, Industria e Com-mercio, os créditos supplcmentares: dc3:600$ para oceorrer ao pagamento da diffe-rença de vencimentos do consultor jiiridicQe de 12:000$ para pagamento do auxiliarjurídico, ambos daquclle ministério c rioanno corrente;

em 2' diii-ussão, a proposição da Câmarados Deputadas, 11. 139, de I9H. concedendocarta dc cngcnliciro gcograplio aos aliimnósquc corieluirem os cursos da Escola dc Es-tado-Maior do Exercito c da Escola Naval;

cm 3' discussão, a proposição da Câmarados Deputados, n. -48, dc 1912, âutorizaridòo presidente da Republica a abrir, -pelo Mi-nisterio da Fazenda, o credito especial de.M:534$S«)S, para o 'fim dc pagar :ui dr- JoséEduardo Freire dc Carvalho Fiítto o <iucllr; é devido pe'a União, em virtude de s_eu-icnça: . . , r-

cm 1,* discussão, a proposição da t amarailos Deputados, 11. 54. de mu, autorizandoo presidente da Republica a abrir, pelo Mi-nisterio da Fazenda, o credito extraorilma-rio dc Ç.i3$300, para pagamento dc custas

,a Anlonio Alves do Valle, cm virtituc dcsentença: .':'!,-

em 3* iliscus-ão. a proposição da Câmarados Deputados, n. (L|. dc 191--- autorizando,õ presidente d.i Rcpübücti .1 'cbnccdér licençapor um anno. com ordenado, para tralamcii-to de saude, a Antônio Sall-es, 1" csctiptu-rario do Tliciouro Nacional.

A rcaucrinietito do sr. Azeredo, o -projectorelativo a concessão dç cartas de engenhei-ros a,.;. aliimtios das escolas do EK*rcito eNaval, foi remcttido á conimissão dc Ma-tinha e guerra.

A commissao dc finanças cffçcluoti a suareunião semanal, aísignando pareceres fa-foraveis:

A' abertura dó credito dc duren.os e «cs-senta c novo contos, -para pag.ü' a Behrcnti,Selmíidt S; C. contas dc fornecimentos lei-los á Brigada Policial;

revcrler ao quadro

> C0STRjOANt>Qm%^ "

O mioisiro da Fazenda recebe telegrammas commnnlcãndo

importantes appretaões de contra-< bandos no sal m-

EM ALEGRETE. HOUVE FORTE TI-ROTEIO. SENDO MORTO UM

CHEFE CONTRABAN-DISTA •

O dr. Francisco Saltes, piiuistro itFazenda, recebeu telegramma do de*legado fiscal do Thesouro Nacional naEstado do Rio Grande do Sul, com-municando que, na semana próximafinda c primeira da sua direcção naserviço de repressão do contrabando^deram-se na fronteira trese apprchet*sões, sendo:

3 cm Santa Vietoria do Palmar;5 cm Uruguaj-ana;3 em Sant'Anna do Livramento; «uma em Rosário e uma cm Alegrete.Dc todas, a mais importante foi

unia de sete volumes contendo tecidosc outras mercadorias, cm Uruguayana.

A de Alegrete foi feita debaixo ciatiroteio, tendo perecido um dos che»fes contrabandista.

Essa apprchcnsão constou de 2!dúzias de baralhos de carlas dc jogar,39 ponches dc lã, o pellegos tintos. 6peças dc tecidos dc lã, 10 caixas depapel Duc, 4 sobretudos c 12 casacoidc lã.

Ka semana anterior deram-se oitoapprehcnsões.

O monumento a Florianonio ameaça cair

liontem, á 1 hora c 20 minutos datarde, a conimissão dos tres engenhei-ros designados pela Prefeitura paraproceder uma vistoria no monumentoquc se ergue na Avenida, á memóriadc Floriano Peixoto, dcsempenlioti-sedessa incumbência, declarando, apóio exame pericial, ás pessoas presentesestar perfeitamente solido o referidomonumento, não haveudo o menocfundamento para fazer crer num pro-vavcl desabamento.

A' esta vistoria assistiram o engt*nheiro militar coronel Gomes tle Cas-tro c o agente districtal da Preíci-tura.

. O laudo officiãl dos profissionarsperitos só será publicado, depois ciedevidamente informado, a respeito, ogeneral prefeito.

Enterro concorridoAssumpçâo, 12 -- (Americana) —- Vé

imtiio concorrido o enterramenio tio antigemilhar brasileiro Pacifico Vargas, liontciafallecido.

respondeu

TARTE1RAS ESÇOSSEZASS. Luis, 12. — (Americana.) —

Chegavam da Inglaterra duas parteiras escossezas, contratadas para o hos-pitai da Maternidade c de Assistcn-cia á Infância, cuja direcção acha-seconfiada a miss Sar.di Tackcray.

Tambem chegou, da mesma proce-dencia, o resto do material cnconmicn-dado jiara aquelles serviços.

Zt CIDADE

Queixas qao mm (nen,

ISCLSDIO EM BELLO HORLZÇNTERclh Horizonte. 1: — (Aéerkàtta) — A's j

a horas da nudrwiaiia dc hoje níantíestou-«e incêndio tia casa commercial pertencente,ao sr CanduWio Couthibo. á avenida Pa-raná n. XU. Tcnd« o ;íoKo comrçado nocentro do predio, permitiu^ a salvação dctv-trle do armarem, sc-tvtio, não obstante, fc-",.;-tante importantes cis.ítejuuos sofíridos peloproprietário.

Oi lx».-i*firo5 preslaram bons serviços.apeiar da falta de ncterial de fartiricçSo; Du-nnw o serviço fiesnm ferido» os bombc;-roi Oaiar Ijan» r }<s*i Gninwrát*. <

t.^ecat foi dado mtso a }x>V:cia da tocen-d'»o «^mpareceram liRO o< dcleg»«loi d:s.Herculatio Ccsar e Oscar Pasclsoai.

Uma c-.ornie tr.tsltidão At povo obiervo-acnriúsaBMate as etiverwi fihase* do iiKendiue e> Sfrv;çi òe exlir^cüo. Acffdiw-sc. em jte-ral, que o itsces*" ?»' ««-'i1 P1 J»*^» fi'tava no »r<uro. r.» Com<»nh« Minerva, e aiwercadorb* ra CoaspãuJct» Pc^erse

Pari a-.eriríiar as cauus <ío «wmd»o ío-rim wawate p«*« w *r»- CbristunoG«i!«irães e Apt-T-ir-lm Porto, qae ifstitc-urio o tto Inala mm*.

Acon»aÍBtoii» f«fa «tpttio A!:rs-.to Far<!.füteve no local do tecêxuo o -itís ét pa-Bcia.

" PVNÈRAES no GENERAL JOSÉ'

iRl iS GOVERtSÁDOR l'A PROll.X-CIA DP. BPESOS AIRES_

Btifiio.t Aires. 1^ — '(Ameneams) — Apç-zar do nú-i tempo, tevê eraude cii.-iv-orrcm-t.io eníerro do pcnc.-a! José Árias. «overoaflOTda província de Buenos Aites. No ac-f-itina-nbàmèhtb nòtavam-se os sns. Sacn» 1'ciiapr.-sídr.-.le da Rcp-Wii;!. ttxios os núüistro'.\jr.ii sc.-:rracs, c lMa> as aulorkladcs civisc niiVii-es dà proiir.cia de BiH»Oí Aires.

Ao baixar o corpo á jejwluira, ísíaram úTi-rr ç, irrr.fdor «Ia provitlcta de Riicnoi Ai-f-s. sr. Etecbtcl de ia Serna. e o» deputado!fedetars r*>r riquella prorínda. Manoel Gon-r.e! c Marco» Arrcüo AveUaoeda.

Us honrai militares foram pre$Ud*t falitropas fodeíaeí da cuirniçso dr« a cuto,iíA< délegXôes da policia da prov-toeia «teBu«-.>.t Aires, aeómpanliatatn s:n-.,-,!esniftitfO etíerri». __^__^_^_______

muna DA POLICIA ARGENTINA A'POLICIA BRASILEIRABtenos Aires. 12 — Mswriarna) — O

ca-eie ét poliria dtjta ear-ií>l P«dw * poV-ciabra«iV:ra i cs—tirx da okínr* •ftÁBOO aigcv.-1-co Rat»la^l IJístí,

ao projecto mandandolios funecionarios da Fazenda, -para o et u-itoda apoicntação, o sr. Joaquim Augusto Hrei-nc, ex-i" escripturario da AlianJcga do K:odc Janeiro; c

ao projecto concedendo ao ex-captlao--u.cartiltieria do Exercito. Beniatuin l-ranklui'dc

Albuquerque Vim. veterano da guerraJo Paraguay. soldo vitalício, pela tabeliã dc15 de dezembro «le i8çm.

A E. F. Madeira a Mamoré;,) Pas. 12 — (Americana) — A-pplaude-

In-' cnthusiasticatrtcnte a ãhauRtiraçào da

Uslrada dc Verto Madeira a Mautore. que(jger grandciliontc a zona uordes-

KcpiVí nitt d

i:ivcft|-'.T r:íubliea.

Um guarda civil arvorado em dele-e juiz

O caso da agencia das cooperativasagrícolas mineiras

Fomos informados ide tpic não tra-diizem inteira .verdade às noticias pu-hlieudas na imprensa . dota capital,sobre desfalque na agencia dns Coo-perativás Agrícolas Mieniras.

Apenas o governo do Estado, arere-scenta a informação, mandou exami-nar c balancear todas a^ transacçõc!feitas até então, paia o íitn dc verificar o seu estado real.

3'lslc exame c o conseqüente balanceainda não estão coneltiidos, não sc |K>-dendo, assim, por emquanto, aífirmaique lmja qualquer desfalque.

O rcsiiltado do c.stuiie será a seutempo conhecido.

AINDA-^pARA

Recife, \2. -- [Da vosso corre-spòndcitle.) — Chegou o cruzadorTttpy. Eiii viagem apanhou fortíssimotemporal. Aqui aguardara ordens dagoverno.

.V. I.tii.:. ij. —- f.íi,'!,-n*i,i;.',i.')---Favsou hontem por este porto, a bordodo paquete Sergipe, o general Torreillomcm, quo desembarcou cru cotiipa-nhia de sua familia, |xmco dc demo-randp cm terra. A bordo, recebeu avisita do tenente coronel Adaclo Mel-Io, inspector permanente desta regiãomilitar; do major Josc Carneiro, commandante do 4S" dc caçadores, c d;diversos officiacs desta iii»pccção.

O general Torres Homem prosegutuliontem inefuio, sua viagem para oPará, afim dc assumir ali, a inspecçâode i* região iiiilitar.

Recife, 12. — (Do nisso corresppn-- (.) general Dantas tclcgra-dr, lyiéas Martins felicitan-sua cseolita paia governador

do* Sjiiid». **>

c«

«.|t»r nf-oTt iwo.

{;•-

M.-.ti,->-l M.-.tfn« e MitiQt'.itiTciMiciliivclii inifflião».

II mm. tnt,-.t,tlr.1ll..sc tirotttliaJimro, <rm I«tl'i: *s <l«;

pariram a víãi tV0-':-.:i<lt, it s loW nwllo ncces», **tV*rttet

ruattlai rl«i- (>i: F«liHt«lo l'.t<-i'-i imtvj <¦ o ilf tt. tSi. <l«r. 1»-ratti"am ,if,tc« -rtu (U(iame, coniiiláiUi-es S dtkgKh-.1" ttíarri;.

l',n CXXQ.tir a fa Ma

Ct.r»a.!.

d<.'«

Novscnnte:»-

potem. n _Xmf.tn»rntfí^tfti r. J»*

f-;5 <\rr r latjlll-hílií f"£i',"."

ÍbJm * rirtitttcj. «Bit * ¦¦m;i:''i''-'-tlumlo n tlt:-«v-.-.4„ «Ir. A'1'..ar I btiubiai,

It,i n-.iv ,'n Si.t-.it)» e «1 g-wl-H r«««.Ii.iòn,,!.-. io fsc!'. » tir. Cihoruiim twnJftti

üfzeAci Mttttns UvmiMoo Petrteit tontu sai-li-, t olfwu pi ete.fe ''¦* xt/litSe fimié «c».-'.-.-.'Jn tt) tiinnli <>?'-, , . ,,

ÜJrtilM tntCMDU l.r-»t,rnt'i< n"> itóit «•¦»« tQt-.tA, e p ií<S". ' Sn-))')'.. IJ ItJti ú.rtM eeehtrt/», tudo i.t.jíjjhI') |»« l»5»'

TRASSPURCSCIA EM BUESOS AIRLSBéteetS Aires, U — (Americana 1 — ¥>-à

IraAs/ernb tura. air.ir.Sii a tsioísiaçío «IaExpotkâa' Pttsatia.

A situação em PortugalUStksasxltt*, sas -Mefer * pr »Am*rttttrti'.t me»

té* r\»mm*mim\. B*» *» itete* t «metiam-tSV», it-s-, ti'.*ij ietnsasert.» mmotn* i p<rssf«í<-.J*4«. O <.- IStí ilt.-T-_.iJi. »i SVT i «V -4--Í «- _-trtmaitte*.

'(eéfttt ptt o»*\ eitKttmtre ttut-ét *i-

*--lt«ii. pe* (MM <5e» trKiJTtrttit* Ae rtimt Ltlitm, t* tS&t-Nitf. -.XrtU «*«|» p-üKin» <, »;-ict.*i-J. l-t^t, fprs- f»t» *• tmétü»* tt*:* remitei.

PRESOS £ CQ.VtrEMSAmSWtr*« <!i» PW-*

frtrsmi. f-M-Ubm ejet ettjettM Tm%ifV» ci*.t.

tia B«*x «» :-i*^rK»l ateron uwarnmmtoím p«*»» yrirtttar. »i**5iti»i» ito»t«iisoa.

AS JÓIAS DE D. UJRIA tíA

etmirii, t» ^S*jre**my — Ktiúeitmt tâtmtttitnraetr, t/ttt «iB*ia«Âr»i*r par.-ntrsrrTtt (•!•'"ae.tr,

ijBpeftas»* Min íniiitrjk«S* » rtssiat-t-r¦ti i***t «£* faBtttéi nMhi M*no Rt. '<H"i:'«-iaitM mm He***u> ét IVríastí. é&tat ét m".,-iaà-eé *é !«,:».; D. .».;., i... vtri lúii.

dente.) -phoü aotlo-o pelado Fará.

"Boycott" terminado

Crise ministerialLa Pás, 12 — (Anicrieai.a) — O »r. Vt'-

larot) co-• írrcc-rkui boje ectn o pttstdçnieda Kr?!'Wira acerca da renuacía colkii-.vido nVnisterio.

La Pas. 12 — (Àmeríetét) — O Con-Rres.«a racdwxi a t«ànaait«iQ (fo sal<ineic

NA AVENIDA BEIRA-MAROt teitti»» •¦- ttt- A» :* ctm^.t.pi* Jmi Fe**

th«m«. mamei, l»rtrnniK-» to 5''* i* titulai**.lVT:f>m.. 4« i.. « ** A* n-itt. pMemetvttmm «'«itetmtotm té ttttsttl» lkir».*Si.t. «a li-r.t» t iü:Mi*>r»(i At Al«4t«t.

N<1» ruítr.-m » enitítia tí» err-fit T-tAtrti.S.tt*. tt'**- ittkmema mi |í-»».«.t tet l--':i'i.-*. ««•(rs tfittrtuiu i ic.cim* 4» ;" <J.ií,tl* !«•Skr*J .,

ytvmtm'.m i't*-c, o t-m.-n «ar» iZ-a,-it-v* *ttet* Ar ,\,r,<re... tyat r«t»« *¦ «t»--t» tatta*:1»Itirfttrb mtiú" ef-t «* Att', tel-tri-* «as Ar**>*Air*|-!(nira &>'¦**¦ irVtjwHn. !"«*» ity «jK-i**** ***¦"** ¦Ttusws», TtíiVtM * tte* A» .\mtetttttjka *¦¦ ?*gw trtt*rtet» *xe tt-rítttvu tm ilrttivmt í» »it—temt*i* ftmi—ãé* fát U" t * evtt» >»-,»««* i ttteitmé ü*t»rr*% <S* A«ít*i Çtttmmmtè**. ttlimrtmt i tu» S, eterml e. '¦&¦ %*/¦ Icméem«>-•*-..:» sra tu****** nt* tméti hi-.* **»'.tte* .

INir 4s« mfitdm *xt*v* tm*í£****t ttt * trir.s-t o»ttt *+•**,* tri*. rm» nmlmtt metéessem,

ijtteta Tn-rssn*. ttt ntsvrrrém *r H TtetmetfAi»t es» ******* rfütíirrét- pêrt t ütert (***.. t JE*

;-u.-r--.i»...» prettme i*i tar» * me» etmttm&t,

Projecto de monopólioLima. u — ( immtHtmé) — K» tkfffXt*

*etio m Cone:**!* o jk:."-;*ií* .«»* «*•«••¦.!.-« j»*r» o futwsfeft cOMMA» is fWW**,ttmmmte\mt * C—' --"'*

Santiago, ie — (Ameiicanoi ¦ .-.sia cnn-eiiitil.i o boycott i>au os navioi chiletioí, cmCa!lá2: 'mm'-mwr

Foi enlrepe, bontem, ao Itonro,o dinheiro que a policia

apprdicndeti, doscais3íes do "Saturno"

O tlit.ottrciro da Policia entrego*hontem, no Thesouro Nacional, **quantia dc 327:350$, diflltriro Apjtrc-hctidido n,is maltas do Atularalty edo Sumaré.

De--te diiiliciro, 3JI ív»$achado^ nâqucilcí )<>g.trcí, cforam ttitoíiíradifs cin p.«Jcrrata Rtlx-iro,

toram5:550!

dc Ba-

VIDA ACADÊMICAK> dllj W )

\„ -..ir- -.'.,-, ¦ i -«;ft^í-H *%: .*',-'.i-. í.,':t(¦.„,-r-.,-t>e- L-,, \»,<*:.-*,*. Xl-tl, tWis^it4* tesrfea, pi-* ¦t»fi-?t°,4« **r.t^*ei*f*^.H,*e*-é 4i «míUm*k c$9 ft.-rJ*¦*-***+¦ m* ,

wtiUk*M; *****,

ULTIMA HORA

fTancrdo de Araajo Siln

tm* {.11a V*\ee*mitttett* %-***,

tefrUt-e}, ii**yt*m:-:lr^m &¦*tiégm e |j.!Vr»«5**'«c ew**-** TAXCItEl

vi Cit*ttte tU Ze\¥"***.¦ i ire": fi,. *** ***.'•».

(n*.ti* .'-.cm'''**.* te '}*»**4. Mí:*í"i*;í.'.a ?*~»

\**a%%M Í.it<m>.% *%..%. f&rto*fera t.tãtrttstttm -netA»

BE A8.VJ1'-'! í.tUVA, « twmvtiam fété attmtimmtrtitr «<5 *téten t*Mt*.if%, á» ta» .R*í'i« .ét ts** Vt»-Vsme • **%. *'&»! teter*. fa-t» e t***mm*rS }«i* B»f*»ra. 4t t fcítrjw t% VUé* étt $*t ií:'-, ,-*.:-'f- •<¦-.-.':» %ycij,<t

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>-\;*«. CORREIO DA MAN-EU^^ta-fcira, 13 de Setembro de 1912

THEATROS. SP0RTS" 4 '

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SOCIAES O

A "PRESENÇA DE ESPIRITO"NAS MULHERES

versão original da Oitvcrliirc dos Pbriies,tihiito differente <!a ültirna edição.*-r__i

.consideráveis os manuseriplos de.Vfozart, Schuinann, Wcbcr.

Notava-se tamb.m um manuscripto de Wa-irscr, com unia outra parte do coro dos pere-.jrinos da Ta-.iuhauscr e outro do nicsnío Wa-3iicr, com esboços de versos c ro_sica parax morto de Sigfriéd, os <_uaes datam de 1849,c mostram assim que -'6 annos ds haver Wa-íjner terminado a sua obra, já Wagner medi-tava os Cotttirdaminerung.

Algtt-ivas dessas relíquias aítingiram a pre-.ços fabulosos.

Ntuna conversa tlicatral, inserta no Fràáett-.tal', de Vicnna s.b a cpigraiílie "Os homens¦So uns íracos", a cantora Kditli Walker dá-«e ao prazer de provar quo a presença de es.plrilo nas mulhcrcí, _ maior qttc nos homens.Walk.r apresenta conto exemplo uni inciden-te occorri<lo durante á terrível crj-astropbc«le S. Francisco da Califórnia.•líis a narração uril po-.-.co resumida da canto-ra Tíditli Walker: "listando tiitiií jantar qu-.me tinha sido .ofíi-rcc: lo -lios salões de umItntcl cm Hamburgo, um cria<;? qu:/ ler a sen-tilcza de pegar no meu "in.-inícau". Separar-me «to meu "mailteãu"? lhe disso eu; porcoisa nenhuma!.. .qiicro-llié tanto como á me-nina de incus ulli.il As pnssous presentes nímcoroprchendcrani esta resposta, mas eu lli'aexpliquei durante o jantar, lissc manleah fuiIju.c.1-0 ao quarto dn hotel durante o tremorde terra cm S. Francisco, c ellc significa paramini o triúmpho da minha presença de rspi-rilo. Todos os companheiros ila troupe Con-ried.occupavam os diversos andares do PalaceHotel, líu dormia ainda, quriiid.o pelas cincolioras da nianliã o meu quarto principiou amover-sc como um homem embriagado, .'ri.'-«_i"_>itci-arie pela escuda a_ai*:ò seguida pela«ninba velha Faimy, que ainda se conservavarna minha companliia. A' saida todos nos

encontramos com o gerenie dõ hotel. Rllc rs-tava pcrfcilaílicnlc calmo. ''.Meus scnlibrõs.dis-«te elle, os tr.niõres de (erra cm S. _-_r_ncisco,«ío iiiuilo meus conhecidos. O primeiro abalojá passou; rj daqui até r.o segundo, ludos têmtempo de ir buscar :ms seus quartos, mas semdemora, o que lhes fór mais preciao para ai-euns dias".

Quasi todos aproveitamos cale conselho c íoientão que se pij.lc vér quo a c.-bcça das ínu-lliores regula melhor que a dos homens.

lira preciso decidir cm puueos minutos o«i-jccio que i:-:t's falia nus faria. Que escolhi¦rn? liste confortável capote, qtie tiie àgasiirlha conto um tntinleati, c um sacco onde ti-«íha alguns dóllars.

Uma das minhas collegas trouxe um aga-«alho c um par de botinas. Kra coisa muitorazoável.

Mas que fizeram os homens? Caruso, Ia-«ílcntava-se e chorava como uma criança. Ti-nha. descido em camisa, e subiu c tornou adescer no mesmo eslado.

Scotli, trouxe um jornal velho c uma es-cova de cabello; estava também em camisa.

IHertz, o director de òrolieslra, sa:u do«juarto com uma escova de dentes e um fras-Co de água llotoí.

Burg-taller, o Parsifal de Bayrcnlli, trazia•un pente na miío esquerda c tini., pomba«ia mão direita! Nunca se soube donde veiuessa pomba, e como Burgstaller a apanhou".

Kis o que os homens souberam fazer. Quempoderá não reconhecer a superioridade do

«iexo frágil e deixar de exclamar com mlle,Walker "Os homens são uns fracos"!!..,

¦ ¦*«•»««»_»>._» 1

0 THEATRO GASIN0 DE PE-TROPOLIS

Pétropolis, 12 — (Do «..._ cofrcsbpnde\i-te) — Ucali-oú se lioje,'eni malinée, tuna ses-•ão cinciuatograplii-ii offer.cida pelos cinprc-«arios dn lhcatrO Casino aos aliminos das cs-colas publicas, que compareceram cm nunu-ro Ide sctecentps, acompanhados pelas respectivas I !,ar.:l trabalhos cm lal tn•professoras o pelo sr. Ayrcs da Cunha, inspe-ctor escolar,

O sr. Silva, dircclor d.t empresa, off.receiittm camarote ao representante do Coricio Jallanhã, a quem cumulou do amáveis attchçõcs,

RECITA DO ACTOR PATO MONIZ,NO APOLLO

Com a celebre peça de Jtilio Dantas A Se-terá, rcali.a-sc hoje, 110 Apollo, n recita do«onliccido c nppliiiidido actor Pato Moni-,rujo nome figura aeitialuicntc cnlrc 03 maisdistinetos representantes d.i scenn po.-tn-Citez...

O Apol'o ha dç ser pequeno para conter os'niiinucros admiradores de Pato Moniz. l<e-

|ircscii1a-sc A Severa, c o publico não devejicrdcr uni espectaculo dessa ordem, em queAngela Pinto trai unia das suas mais cstiv-*_Kndas creações-,

MUSICA

CONCERTO

,lím caso interessante em matériatbeatral

COMO AGIRÁ A POLICIA?A atlcn._..o da policia, na pessoa do dr.

Ferreira d'A!mci.a, a" delegado auxiliar, íoihontem chamado para um caso que não honramuito a classe dos artistas dramáticos portu-guezes, que aqui são sempre recebidos do bra-ços abertos.

lí' o caso que uma das empresas theatrarsdesta capital, das mais acreditadas e das maisantigas, seja dilo d; passagem, com mais dequatro luslros de existência, lendo contratosfirmados com os artistas de uma das compa-nitias, com as quaes explora os- seus thealros,contratos que lhe assegura a prorogação atécçrta data,, que c no principio do anno pro-ximo, está para ver-sc privada do serviço dealgumas figuras, que para oulra troupe pre-leiidem passar, só porque lhes oííerccerammais ajlguns mil reis por mez. líllcs são, aotodo, quatro: um aelor, uma actriz, um pontoe tuna corista. Nio é, como se vê, que façamfalta para o proscguiniento dos trabalhos; oque á empresa pediu foi uma providencia po-licia!, 110 sentido de ser compclÜdo ao traba-lho que, cm tempo mesmo, contratou o expon-taiiC- vontade, contraiu compromissos paracom a empresa o para com o publico. ,

O dr. Ferreira d'Alni_ida mandou cha-mal-os á sua frcsciiç,. c elles até lá foram tãoconvencidos de que se achavam íóra da lei,quc.:lse fizeram acompanhar por advogado.

Findo o interrogatório a qttc foi submcttidocada um dcllclf houve alguém que perguntouá autoridade:

Tudo acabado, não é, doulor?Não, respondeu-lhe o delegado. Alé aqui

o juiz de paz, Procurarei harmonizar, Nao.-casião própria agirá á policia.

Ii' o que se espera. As casas de diversõesembora casa de commercio como qüaesrjtièrnutras, estão sob um regimen especial. A po-licia age sobre cilas, como por- exemplo, aMunicipalidade age sobre o qttc comentos, so-bre o que bebemos, sobre o Iogar em que dor-misnos, etc. A Municipalidade tem para comos muuieipcs. poderes verdadeiramente pater-uacs; a policia, para com ascasasde diversõestem funeção que são muito além das da pro-pria policia. Bastíi dizer que são casas cujaboa urdem de funecionamento, contende ann.1 ordem publica, O artista annunciado c quefalta ao seu contrato, devo ser compellido aotrabaMio, uma vez que sua falia, não sejaaiintmciada, pôde dar Iogar a pertubaçúcs daordem.

Não i possível, lambem, que nem mesmoajlegado o caso da moléstia, o artista se con-sidere ou possa a ser considerado doente,para trabalhos cm, tal llieatro c sim para tra-Malhar cm outro.

Será benéfico, portanto, a acção da policia,110 sentido do fazer cumprir os contratos.

-«te confortável cinema caprirlia para a organ-zaç_o_'de scih r.ro_;-aii_r.as. O de hoje, par exem.

.Mio, é um in'111,1, po's co:i=!a, ilrntrc outro», do»filtni: As gr.ndcs aíiract.ss e O .angue de _i-. tuina.

CIRCO SPIXJ1U.I — Uin soberbo conjunto d.^attracçõoj c iievidader, íi:ia'iian.o a 33"P»rte doiprograinaia qoni o a:.i;iiau'lido dran:.. Vingança aeoperário, íoi o que órganzou para deleite de seu»ftcWiiM o Spin.lli.

CimSlA OUVIDOR — riste bctlò cinema daraa Ouv.dor vaa projectar na sua tea hoje, umconjunto soberbo de film», que, por certo verá cmtodas as sitas sessãt» gr_ndios_3 enebintes. Do scapiostraraina fazirin parte cs -eguintes: (Jltinia pi-rada ilo exercito ila Republica de Roclicstfr, AgratidS. _. uma mulher, O cornetc.ro da ba-'"'íl."'.'" Afíinid.ile d« urna creada.

CT1V...I/.. 11XCF.I.SI0K — Lindíssimo 'estS oprogramina que o Excelsior -orifeccicuou 1».-.. de-lcitar 9.11S íreipiei-.udorer. na» ...sõís de lmje.U sonho do politeo, t*m passeo no n«>rte ilorarz de t_^!cs, A admiaistradora saffi-agTsta, Obarohiçtrd d,i casal, O passado que volta e 'li Pan-eracio tüm tini ilc-ite' furado, __•> os siigg.st.vosliliiis CansUiUc- do seu cartaz.

SportsITT' FOOT-BALL

1 '*'Ín

Jl0';^0 avalia de ser funda.» um clnlíue W.,boii a nova .igíremiação deiiomiria-ie Rioi ootllail 1 ,;,!, p,1ra .i.ii-j r „5 detinos da novelsoçedadejoi dela a directoria tiguintci-Aníoniólyltvera Braga, presidente! Brasilinò Baptiüa Sa-• oli, y.cc-presidcnte; Adolplío dé Ar_.,ia 1» =ec -c-•íiirioi. Ausiisfo de Fretai Maciel; _" secretario'IJoami ni .Ma ipica, tli.foiirciro; Antono Marque»ila hi.lva, precuradarj .loürt f.cal Kosa e Mario dah.lva Araújo fiscaes; l.ido.-o .Nunes c João Rosaii° c a» cttita.ni.

SociaesDatas intimas

Como se «abi*, foi dissolvida .1 companliialírica que trabalhava nn velho castirão daOuarrla Velha. Alguns artistas org,iiiiz,iramlim grande concerta, que se realizará ilo dia1? do corrente, lio saTto nobre da SociedadeIlaliaiia de Uctieficciicla, e entre esses estão• res nomes conhecidos o npplátidiilos; a so-|ir:.no Elisa Mattln/üli, o barytono SilvioArriRltcli c o maestro Mário Bruno, «fu_ faráes acompanhamentos ao piano.

O autor da Casta SuzannaJéati -"lilbcrt. O frlir. ntttor da interessante--<"n iii-ciiiim, initii das f-percUs de maisMito em lodo o iiiuinlo, acaba de ser viclimade um çngriiç.ulo ilicidehtè; que, quem sabe,llie Jara ensejo u mandar l"a.ter um libreto«nulo a sua inspiração musical se expanda ávontade. 'l'm italuno ronliòii-IJi. a partitura de tunaiiov.i opereta, <• qtinndo, dois dias ilepols, olelíz nitisteist,. ja uefcipernva de cticoiitriil-a«¦ecelKiir» pelo Correio com o «reiiinte billir-«et Não posso imvar o publico do a ouvir!..l'cliz cm tudo, este J.an tjilbertl

Auto^raphos musicaesle\*c jogar, rm Berlim, um. imporlnntisíi*«na venda de attiojrraphos niti-icács, Pcrteiv«•iam cllct a dois famosos eullceeioaív-.res,Igiur. Moscliele» >* Alfred llovct, c enmprc*nendiat» «o iodo certá ile óiienia immcrõ.— tanto cartas autonraplias como doctttíicit*«os uiuaicaçs, esboços e iiláiruseriplos de une-ras, podendo iodos lauçat- muiia luz sobreincUjodos ile tr.lviiio J0« mai» illusírcscuta» rio mundo.

A eòUccçâo llgvet romjafi !ii*ndi.i,fio. nm nmncro iini>ar-.inti_si-io di««ütuer; ç 11.1 .otijituto, .-.» d:ia« CtjllceçOe»•tbi.iç.iv.i..ii_ii".i :,,„;.„ peri.vlo niusic.il, di-sdelli-iintc.i ,Vm«- ft KkIi.ii.1 turtioss, ,lc»dci.ioiaiiiu Mauaferrata, co;«positpr de musica•»Vic»i.iMse.i cm l-',n.ir.i, ii0 século tt. até o•perc:i»!a dos nossos dia.*, 5iJiicy loncsl-.iiln- n« carta» vcmlidas salicútaraia*». asde IVrthov.-tt, a« ,--H,,« _a fJniil|__ y,..\,, Mtie Briliiju. ChêrulniiL UhoWii, Kioriílo, M.ir«-chiirr. Mcndrlí-hou, llrrliot c Anionla IVrti.conypo-itorcs do v-.u'o 17, Setiu-iiaii» l»«'et«\

Ha* rart..* de W-ttter t des »éu« a.-,!;<»sHt:a»i um *..rv«» eram ittedita», Itr-a ü-ilastriu -jue Wagner ü'a do <-u Trítli,ttr.i opera «jue "lani rpv.i" e ttir.«U«<" swiiimroval elevadlntruo, iictiiiio «;uí ;<m atui-5.., •,"-*:;» dca...

tvutre »•« ílôirt-atenlot a-.--,i.4__:« «kataca.a--•tm «ru núAter. «ju» fídcttnvj _c ii-vííís «k-teiM«'í-.!r.i n llofiàivv.'-. *Importantiuimo *,v,iN,»ai ua»de errta de !*,> iViiina». :.i.«rt_,s

oslilllsi'

por i-xriu-- cara» dr

Varias noticias, nacionaese estrangeiras

TIIV.ATRO liliCfílilO. — Hoje, o Recreiovae dar, cm segunda representação, a Uva,que hontem esgotou a lotação, não podendoársislir ao cs|iectacu!o müilaS faliiilijis.

Accrçsco que, a'ém da novidade da poça,ha o fim, altamenti: sympathico, a que o pro-ilitcto da recita se destina, os nielhoratilõtítòsda capella da Senhora da Penha, cm Ouima-rães, qttc I.ttiz Pereira, dircetor-gerente dacompanhia Taveira não esquece nunca comoLi 111 filho, que é, daquella nobre cidade por-liigttcza.

Biisiará que todos os-seus conterrâneos aquiresidentes lhe sigam o exemplo para que qlícercio fique cheio á eunliii.

TllliATRO S. illDHO. — Para hoje o PãoPsdro anniincia ainda ajfevista Deixa andar,que dia a dia mais suecesso vae fazendo.

O tereelto do Vae ou racha, todas as noites& liizado eom o maior entrain e as copias daKosa branca o do Gerivãò atiplaudidissiinas.

S. JOSW — Mulher, em pencii, a peça deboje, scbuc em sua liiuiiipli.i] carreira de cn-clientes c applansos no S. José.

Hoje é ainda a famosa peça a ilo cartaz,ctitno o será pur muitas noites ainda;

PÁI.AClVrtUwlTRÜ. — Mais .um bcüoespectaculo, o de hoje, no Palace Tlicalre,

O progratnnta foi caprcliosanienlc organi-7aiio, como se pôde ver |)eli« annuncio.

1.YR1C0, — De novo, cliamami.s a atlcnçãoilo leitor, para n assignaitira que está libertaida temporada da companhia Scosnátuiliò-C-"'ramba.

A estréa far-se-á, nn l.yricò. a 3 de outubro.Mi:.\lCli\\C~~ Üstréa amaiihã, 110 Mu-

nicipul, a -onipáiiliiã dramática aKcnifto Hliihiii.• I.csinn, que ali dará só seis cspcetaciilos.

i\ peça de èstría, ó .1 grande Ins.ClIAXTHCl.lill. — Continua em sci.na, e

continuará por muitos dias ainda a opereta-'iii-- .-hiil, cujo suecesso é foMtidavel,

liitt todas as sessões teremos o liaria .hiil,tu Çautcclcr.

SUMIU DirMAsTsir'-. Para hoje, oKio Uraiicõ amiiiiíêia o Sonho .iviiiu.ri.iv, usoberba btirlcla que está dando au, lia umasí iiiaiia, casas cheias sem cessar.

MAISON MODBK.VIL"-? O progrVmina doe.-|cc!acir'o de boje, na Maison Modcnic. cdelicioso, pelo que óíferece de novidades ede aítraclivos.

T»t*ío quanto o elenco da troupe da cxcellen-!c casa de diversões possue, toma parte nafuneção de hoiiv.

*BA11ÀQUARA, — D Pavilhão vae encherse hoje, de novo. á cunha, viu todas as ses-

Para i<«o basta saber-se que se represéa-•..« a revista Habaauiiri it>- Kiiul Pederneiras.

ROYAI. C7.VK. — Hoje, o oopular RoyalCiiic vae dar mais um de seus bellos . eosttinla-do» cspeétacuio», c, como .cnipre, contará umaenchentemi cunha, a

fa_ minos huje a gemi. senhorita ZülimráDitemou Cordeiro.Completa hoje mais utn annivcrsario nata-

li ei o a galante o graciosa menina Isabel deAbreu, fi.ha do 1" tenente i_orval da Abreu,official do Hxercito.Tassa hoje o annivcrsario natnlicio dodr. Maurillo de Abreu, professor da FaculdadeUe Medicina, director da . Maternidade, cx-director do Hospital de S. Sebastião e cliniconesta capital.

Por esse motivo o illustre professor recebe-rá os ctmiprimcntos, nâo só dos seus intuimc-ros amigos, como dos seus discipulos."

E' hoje dia de annivcrsario da graciosasenhorila Ther.za Dovvsley, filha da professo-ra de piano, d. Kstcphania Fortuna;Passa hoje o natalicio do «inocente Os-v.aldo da Motla, filho do sr. Antônio da Mot-ia c Silva, empregado nas oííiciuas do Knge-nho de l.cntro.

Completa hoje mais uma primavera agentil s-nhorita Emiliã da Motta, filha do sr.José da< Motta c Silva, empresado na Asso-ciação Cotlimcrciál do Kio «ie Janeiro,lístá cm festas o lar do distineto 1° le-nenle \\'e!!i:i.t_to:i de I.emos A'il!ar, pelo anui-versárto de seu interessante filhinho Arnaldo.

Mais um annivcrsario completa hoje omenino Arnaldo, filho do _° tenente Wellin-Bíon Viilar c sobrinho do sr, Nelson Viilar,d>. secretaria da Marinha.M_is um annh-ersario v. hoje passar odr. Sleüita Júnior, nosso coilega de imprensac operoso tuneciouario do Ministério da' Agri-cultura.

Possuidor de exccHcnlcs qualidades, que otornam querido do todos qttc com ellc privam,o digno moço terá ensejo para receber innu-moras felicitações, pela data ahnivcrsaria._

* Kestcjn hoje seu dia natalicio o estimadofunccíDiiai-io do Correio Gora', capitão Joa-qiliili Qiiintanilha, que vem servindo ha annosua sticcttrsal de S. Ciirislovão, onde conta in-numeras sympalhias.Paz annos hoje o cnpcnhciro João Pauloda Rocha; íuncciouario da K, de P. C. doBrasil.

Postcjá hoje mais um natalicio o sr. Os-car Mendes Antas, zeloso íuncciouario daPrefeitura Municipal.

Foi lionteni muito felicitado por compk;-'.nr mais uni annivcrsario natalicio o dr. An-t-itio Péf-ira Gonçalves Leite, conhecido cii-itico desta capital,

Festeja hoje o seu natnlicio o nosso co!-lega Daniel llalter, irmão do-nosso compa-iiln-iro Alfredo Silva.

O anniversáriante couta cm noiso meio comgrande circulo de relações e. amigos, pelo quet.rá oceasião de ser muito cumprimentado

Os. seus collegas de imprensa promovcm-Ãe,a noite, uma manifestação de apreço.Registramos hoje a data nalaltcia dodistineto engenheiro militar coronel Sci.ti-.bri-110 de Carvalho, chefe do gabinete do generalministro da Guerra.

O general Vcspasiano e a oíficialida.l. doGabinete Je s. cx. oíícrccerão ao anniversã-limite mu custoso c artístico mimo.

Faz atinou hoje o sr. Antônio flasteli.mestre mecânico das officina. da listrada UcFerro Central do Brasil," Feslcia bojo seu annivcr.-ario natalicio,o tenente Maunl-o Arthur Guimarães, cor-rcCor da Companhia Sul America._,'c< a-ii-ü li.ntcm o sr. Kugerio F.v.cr-ton Pinlo, abii.-.-.-o dò Collcgin M litar ,- filhedo coronel K-.vi.rt.ii vP'iuo.

A' noite realizouse em sua residência uma festa intima, quese prolongou até o amanhecer,

O auinvet-ariante foi muita fercitaJo. rcccben.b \alioso3 presentes de amigos c pessoasda sua familia.

Fa» annos lioje d. Leogiit.. da CostaMag-aüuies, esposa do sr. Belijamin Maga-lhães. ipic receberá por esse motivo muitassaudações.

qticlla cidade mineira c antigo tefegraphista dea" classe da RepartM*ão Geral dos Tclcgraphos.Rcalizoti-sc liontcm o> casamento do te-nente dr. Plínio Kaulíno de Oliveira, com asenhorita Aline de Ávila Monteiro, dilecta íi-lha do sr. João Antonio"Monteiro.

Serão padrinhos, por parte da noiva, no re-ligioso, ,o capitão-tenente- dr. José Raulino deOliveira, representado pelo sr. Sylvio Kaulínode Oliveira, e d. Henriqueta C. de Oliveira,e por parto do noivo, o tenente dr. ÂngeloFrancisco Xofarc.

No civil, por parte da noiva, o dr. PachecoLeão c d. Marietta Raulino de ÕeaurepaireLcãoRohan; e por parte do noivo, o intendei.-te dr. Clarimundo Nobre de Mello e senhora.

_ O acto civil realiza-se ás 4 horas, na residen-cia dos pac3 da noiva, c o religioso, na matrizdo Fngcnho Novo, ás 5 i|. horas da tarde.Com a senhorita Veturia Prata, casou-sena cidade de Simão Dias, Estado do Ser-gipe, o dr. Antônio Manoel de Carvalho Neto,filliõ do dr. Joviuiano Joaquira de Carvalho,deputado federal,

O dr. Carvalho Neto, que fez na nossa Fa-culUadc de Direito um curso brilhante, foi lo-go depois de formado, eleito deputado esta-aoal, por Sergipe, de onde ú jiatural•.Realizou-se houtem o enlace matrimonialdo jçvcn mcdtco dr. Francisco F. de SiqueiratotTizZla senhorita Maria All!dia

O digno moço é filho df> dr. Fernando deSiqueira e sobrinho do capitalista \ do Siqueira e do fallccido dèpülado João de S-quera. A ecremonia ter..-Iogar lia residenciados paes da noiva ,em Nictheroy r**s"-**"cia

do^rSt^1d1Í1CtrríC-^V,i;3Realizou-se hontem; na ann»i\.»i . • ,di rua Atina Barbosa. 45 o S 1' ,.tV'"^«tal, da distibeta scní.orfla Leôriid;,"'^"A?-*maraes, .íilha do conheeido profos0r «í'sica e piano, Miguel d. S-tólcSã..ocioso íuncciouario militar M!Í!oüauueaSi

Foram padrinhos, no acto rcli.in.* -,g.!ot#Cnl,° *°V°'° ,a«c ír. A,i:ge!o avares e sua exma. consorte, a ln áo vFrvST^r."^ f-0r"1*" '>ú*^£Gomes Fer^lr".'0

1,CrrL"ra e ^^^O acto civil

mu-com

uaiberto

a carinhosa e altamente significativa manifes-tação de que acabava de ser alvo.Traçou, com phrases claras e positivas/ a e«i-trada que trilhará no Congresso a respeito deassumptos militares; mo-irou exnuúerant.-

mente que nenhuma incompatibilidade houve,no seu modo de proceder subscrevendo a tãofalada circular e acceitando a representaçãonacional na Câmara dos Deputados.

O discurso do dr. Moreira Guimarães foiuma peça notável de conceitos elevados e sen-timcntos de saudades.Por ultimo, abraçado effusivamente por to-dos os presentes, foi o tenente-coronel Morei-ra Guimarães despedir-se do ministro da Cucr-ra e seus officiaes.

• * *A moda «do «dia

A temporada ihvcrnòsa do final ie estação,transformou a- moda de verão dos toques depalha, em bellot ehapéos de lebre t de «">«""._.'&£

),

realizou-se na ia» pretoria* * •vRcaUza-se ..manhã o casamento da «cnho-rna. 1 aura. Moreira, íilha do dr. TcaouimJosé: Moreira Filho e d. Bclarmina PCmarães Moreira itu-

, com o industrial los" \.iin-nio Peixoto Fortuna, filho do dr. Jo*.. Pei-xoto Fortuna c d. Risolcta Costa Fortuna.Frl^ri^c r Pa™y!n?h°;, da noiva, o sr.i.-itar.lo halamonde e seiihnm: nn r..i;-;050.c José Jorge Moreira c Francisco PinheiroUmnaraes, no civil ;.c, do noivo, o commca-aailor .José Pereira uc Souza, 110 religioso; eti r -T '_. t**"6"W-_ 1 •«-Kcrrogaris e João Evangelista Tci-

r.iilln ti/i i*m.*..Hfínòriototó Fortuna, Tio civil.

O neta religioso celeW-r.-.se-á ás 8 horasda noite, na matriz de N. S. <la Gloria, c ocivil, cm casa dos paes da noiva, á rua lpauc-«'.1 "7 (Copacabana).* A gentil senhorita Zulmira Ribeiro, filhado sr. Manoel José da Silva Ribeiro, impor-tanic capitalista desta praça, contratou casa-mento com o capitão Elias Teixeira Cores,abastado fazendeiro rm ,S. José de Além Pa-rahyba. Estado de Minas Geraes.* *

Clubs o festas"" No sympai-iico Aiiuaraiiv Club reaüzasc,

amanhã, a.recita mensal de costume.Será mais tuna festa encantadora qttc o .\n-darahy offcrccc aos seus sócios c convidados.

* *Inaug*uraçAe-i

Os ant.gos alumnos uo dr. Nerval de Gou-\c'a, desejando prestar um preito de honic-nagcni ao illustre mestre, inauguram amanhã,¦i. gabinete de minéralògia da Escola Po y-tçchllica o seu retrato.

Terá a cerimonia iogar ás ti heras dat-.anhã, com a presença da congregação daquelle estabelecimento, de d. Maria Augusta deCc-ivêa, respeitável progenilora do dr. Nervalde Go-.ivca, e de grande numero de alumnosde diversas gerações,

O dr. Nerval acha-!- ausento, na Europa,cm tratamento de 5a_de.«

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¦ -:-t • -.-s; -'-'*-&*-"?.-^tmWr_"tp^^^MBMpfi*QBF' -^tÍ*e*^^\'-:":':'-' ''•:'^'-r *--'-'¦ *t -

te* e filhos, José Luiz Barboza Graça. Sebas-tião Gonçalves Lamcdo, Hcnri Coaiaíen, M*.Capriauo e senhora, M. Legrict e senhora,Thcreza Martins Miranda, Joscp*» Bclls, Chris-tovão J. Andrade e senhora» '

; * A bordo do vapor nacional Stahâos, par-tiram para o nor te os senhores: MarioJorge Paulo Castro, Moy.és José Vieira, To-bias Monannct, d. Mariana C. Moita, JoséAlves da Cunha, II. C. Fiehcr, W. J. LakeI.ab, O. H. Botnel, João Francisco Góes, dr.Augusto C. Vai Oliveira, dr. Olympio LeiteClicrmoat, A'.ri.'_ J, da Cuuha, d. Maria to-pes e filha, João Lacerda, Jayme Faria, d.Laura Pereira Leite e José Braga,A bordo do vapor Ilaperuna, partiramos senhores: tenente Agripino Coelho, LuizCastro, José B. ¦ Duarte, Arthur Kaiscr,Casemiro- Voriger, Minervina Slinclli, Fran-cisco Spinclli, Frederico Moag e AnnaBooth.

A bordo do vapor aüemão Rhactia, par-tiram para a Eitrop» os senhores: RodolphòPimcntel Alice F*rcil., M. Almeida Brandão,Luiz. Mauro Chaves, Max Wcbcs.

Partiram para Minas os senhores: Anto-nio Marques de Mello, João da Silva, Jc-ronymo Pereira de Araújo,. Alexandre deCastro Guidão, Pedro Ferreira Alves e Joa;quim FiuzS.

Pelo trem paulista partiram 09* se-nhores: Manoel Fagundes de Lima.lloracio deMagalhães Tcreira, Gastão de Carvalho, Joséde Moraes, Alexandre de Cerqucra Pinto..

Pelo trem mineiro chegaram antc-lion-tem os srs.: Octavio Rodrigues Alves, Anto-nio Clemente Pereira, Isach do Moura; Atali-

fUlXf

-«-UIl'ba Kci3 Jttnor c Justo Mourão.

• Pelo

HO (ÍC

uc ,:r_a„t!a;i.

n)a_i-Kr>"|>*....» li*'. FiMO.a M«TMÍc<jjolia f a. *.v- a M«v«ehelct, r «iJ«.meai ..« t*.\»i« e^t-»«plet.i »- BfoT.n^lr.-r-tit

mau JaRítgiM c«h,-M» Ja 'Mim .V.-.V»,.,-**',teoa» nsnírft-.at ia,li,-açÇia,« >„i,*»r. c, ,'cwjVj."» ryllsií», a.t ex->*v»«.V-« »t. i_ii,n naneis-.'

H.tvía U4I .«*_.¦_« ,-M q«í lt,-.(*_r•entji-fe coe-tí.ço _»-r- \vatu. Havs,i _.'!.j mut» «ta*»»!.? irt.M-re 't-\>«.» e">íi*rvaç«S

AU:RUDO 0_'ll"../.y. — Trouxe nos liou-tem as suas despedidas, por ter de seguir paraa 'Iíurnpa, o illustre pianista patricio AlfredoOswald, qite vae continuar a serio de *.rium-

|Iioj obtidos noi seu» concertos 110 velho.* 'lindo.

,Y..Ò SE AI:Ollli -— O» littcllipcntes joveitsjSctaítiáo Corria Loquta c João Ramos Urnaacabam d>* escrever uma rspirituosa revistai«•nt i acto» b C q.idro., a que deram o lltnlo1V.0 te ti/.-c.

A r.vista «I d* costume- cariocas e será -re-«ri-.icnic rc/irciviitad.. em um dos tios*.,theatro».

coNt"iin'.\ i:s«i'i.Ki. —da EtitMpa, a N>nlo do Itália,ettita l-seuder, uma «Ias r.-..ii-ctri.es ,1o T_i-_tro Chanteclcr.

Rc_t*ís«a htií [a actrij C.11-1 «pplaudKiaj

O que vae pelos cinemas eoutras casas de diversões

sw-toalu-.ar a» r.inr.-tr«-i> «V r-VíW

r.s.sw

ft\",'!, !•¦¦! cl ;••->,

iv**"»-» r*»'-IV "r-w*i, u>»i '-tisfera^*» d* se-ts |a*t-*u. <w«ri» «Ia r«í'u4t- c da Fuja !»« «i:-_fj«, ts.

_>i ***##, t o «_*¦,•__¦, l.t mem.IV U.-."»si.*s tt-41 -.i_-ti-)i;riji!i» íe_ .$ •j.iijfsjit»*

C-tHt«»ia p T*&tii#(tt. «itt >ht ^aa.» í«_e>•e ivmtistdtm tmm, *> *»>«*- ««* «ut»»*««»» --». |- fiíi-.J-í, tinta »-.*** t .«»-#

,»J"*„'*iJ<*-* -**-*«- laS» » **.\*t*Ç4«-e_:-!-;9,'C»,i** H-Jdtt.. .MU _sr._ gmmtÓA» it A..<___.•1»^ ».* »jr«^»"s.«ii*ji "SutffiM*, ir «fir. e ain«jt-ei-.rrtpç» _* .ji f^gíft-í, 4-s5-»lr>* c «,-|i<t*--*«_.•> "-*Wfí»_»VtWt«-»i- »sa k.«'» tn t«* «IRi¦*»>cj ¦4-í Qtjmmvt tfttk t»t** pítiaiif»».: *í*ç-a-WfJÍO-, «rs-« (-•.,«»'•j. tV Mi«s4í".»*,i-.ii eat «««trajei» ¦t.ntvxüt*..,«te |Wv*i-!_i» Sinfü. -ut í-fi»*»_»_.S'4 «-.-ríjf» 4e m>\ »**-»iir*a

lv;.-.(r-»«_ij »'•• '«i», r«j cbrx-u:\l\ZL\t.4 ,|l'i;v;<).t --. *_.j» (a

twa pir»

• * •O santo

S. AMADO —Pra S. A,.;aJo ,". familiav.l.ilo piedosa e rica, «h_ lhe forneceu meiospara ter uma solida educação rríiniosa. e suacondueta e modo de proceder foram de ta)modtt i;«jí*, cm 669. foi elevado a bispo ae Sion..V este posto elle se conduziu com a mesmaausteridade de sempre, esforçando-se pela pa-l, ¦•*-_, e cuidadas materiaes 11 beneficiar osf(Oii.m'i!_o_ ,. desgraçados seduzidos pela lie-resia. Governava .«_ Pgrcja já ,1 cinco annos,(jioiiifo Vhiewy I, teve denuncia contra elle.por ¦•tdivi.litos contrariados cm _..-íi_ opiniOcslitreficas; o rei. sem mais fundamento o exiloupc.ia Peronha, p,ira o mosteiro de S. Fursy.

Ahi jiijj virtudes e seus méritos em breveeontitiislaiani a veneração Jo thb.vie. Mais1. rde. foi retirado dahi e enviado ao mosteirodn ilrenil, onde veiu a fatlcecr.

* • •Cat.mv.**.luicn«i

,V. D. R. PÍ.ÒR 00 AU<\K,tiE — Do sr.Jcáo ilo Aqiiino, seeretario desta associação, re-e-tttno* cotimnmitação de que, peca dirigir osdestinos da mesma, ilurante o corrente anno,íoi i-lrit.i a jcsuinu dirccwria:

Presidente, iJtomrrnroí Duarte: M'oe-prc«ii-dtute Octavio do Olf»«ira; >" veererari;,. joio«ie Aquino: .• «.-rrcurio, Unibcrto Vi,-,rma;1" th-ionreiro, 1'raitcisco Corrra de Amorim;a" thesoureii., Saaio» Bittencourt: i» iiscal.Atihur Kiicio Fomo-o; _* fiscal, Joã. daCt-or: rcUJor, Alfrvdo de Oliveira. Conselho:1* itre-ideiuc, J-aqiiira M_eUado; e*. ArthurS.-rnpeiio: j* Atitru.tn da R.»cha Pire.; i\ Jc-ixnyt-0 PircíJ i', Joaquim Pirei.

ronfcrenclai1 Vi ¦ t

ii.»»'

i»ar» •$-« n_» 110.» »«»í5«.. út ..je »•¦ «;rast- í«.'j,-|» traT-f^ia, .\ ,,_ta j. fc,-r.» <«.»» A"< .«»!«"_• \ Ataiw t>rv__, <i».x.«t:|.tn. j. c Tjtas.i.1 -.Vt ¦_¦_-«. l-ê-t, _ã. o» BtérÍWBM ifitf í^-fUM tM ttt.it <C_»IU-t«

U.VÍÍÍ..I <V.***.?V - t_.te -Mu» eíwiai-•¦'.'.T!'!» ]j«r._ _;,;<• ii,-..--. t«. »tr?»«r«ijsr-íí-ns-a» jtjta ...ji. *.«*-•_« «rsctaiv!.!'-,lana" *_>*« ii;*» .» fíuni 1»«. «*_(..».. «»\«i,-i), ttc.-rj.i-a* tt.'*it «Ir-C»'.-^',

ClSfãlt httítT — T... tjfji.itf» fíSÍ~,"tie**-* "Saf* »-.? i.-»)*ít *»íèi.-s t rt** r_"j_".f-'.* t«« t-3. . rne'i. »5 4« i .{. JiV.* 4t «_»-h^as ttm í.'.'4-i.-f..ai tpt i >,_-_, ^.-^ JJ.,m i$m Kt^its aot ta* ****** « m,*'ttfMta ¦-i$>v.;._. «._«»(« in T*%Ctmm$mA _u_i»Ji «".Mt* e XMa tf» .V. ii áa-taj-ea.

mm rt * Sw». «a scír-vir-.» .--./, ptt . »(„ ?»-.SM "

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Frei Drirtcr, o er-i-ristc do-jink-Bo fjae sentí.ni;r4 r.t%:* c.piía!. í,.rà .I--C-.5, i« j i".

A «U ürde, no V.-..- 1 t\v_s«scrti5', > j._4 ]._•_.jct {*'?'*-* tmteãltiíi. T*_irt_E_: A teiémeia * r*ei

i teptttÃtt '¦'**ii'ei!eeves emtre at Smetrai _*Tr'_iajt.Jii-.-i ít.oc. a-iitc» acues de Ciiisao). l'a-üai iiri l_K___Bl o a*"iade rsj7*.'c_j:_ »j.re a ie-

S rt-rçío do C-k-dari-.A tií-fírrsiia è poVCie-,

* O »ír, Ví«T'r.Mi «Sc Os«***!*, éeaSttm -in»i i«_« _. n-.ife ea .Cc«-i»»>. Ca-feaiÃ-a &* Kí.c deI «l-Rfira '*axa twj-íiaB'* eumirrrttiia," j«_ti dt. »»aT j-t-aftajei»-.--. O tfitttti* . .»fi*'jiTvi.-{í A iv«iíK.-4 í.t fe-ar-ii 6».» a pttHtsea ét"

*.. «t-fcl ». biíj-- 'aarisi-ar ... ScWietii» "--_«__,

dr. i»vi-i»r(ii_;^ Jí-x-i:-*», t»i-i*«;jMi 'Aa P«w*a_.| r_. « dt i__4il-f*í> K-c«.«*, »í_tíôirt» « !_*_*-

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.«fiipEá «ü»«tr* mttemir. pt?* cw-^ír*. om Atít, «um, tametna tm» tftt f*i tmtttwmt&tm *si«esnjâei » »•* .tv-ra ., K-ia i*c4t;*.tmxmtrtje^ tevtsmit t

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CtXAM.i lp£.-tt. — Slte&tmttK* »«»**íi*| *_--««, 4t-__t_» a mãàtit &-«_.«_"-*,«»Mi * emfmv*» ièr }-**»_ (S«»yr»^í« v* art ttv. ja****» w *4«. •¦*»--¦ l»t**«* -•»-« i* *t JiW • • •*'*** _,****"; ** «?iií'--« x* *«-si****_-_í «tawei-k i* C^rtt* •*»t*i_»»»««-r.»_a -"rei «a ».*»*.* t*-«s. tw** .«_*.-« «« fi.»} \ Vn»OtT!"_iitO*l«¦?>\ii.*v ..». to»»_|,y_.a e^ -Uíiv..-» ¦> A **»j _ _„,, _ . . _,«V * «p. ». A «ttè» a-» «fí1-!»*. | _.A w__**r«'-a >t-«-» Bear*. e«ffts*rs ,.»

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•ReuniõesA colônia norte rib-grrtãtlcase, etn reunião

effectuada á rua do Hospicio 11. 180, liontcm,reFolvèu eeger a seguinte directoria:

Presidente, senador Ferreira Chaves; vice-rrríidentc, dr. Pacheco Dantas; i" secreta-rio, major José Leitão do Almeida; C" secre-lario, capitão Jo.é Lacerda; ihc.tourciro, ca-pttão Luiz Ignacio Fernandes do Oliveira;ntiieiirador. tenente Gaslão Aranha; commis-sáu dei imprensa c estatística: dr. João Cir-ios de Albuquerque Oõndini; capitão JoaqniiuAiitorti') Ilrilhantc, Antônio Bezerra Cavaicatli. dr. Jeronynio Rosado Filho, dr. Raphacll'iri-.andcs, dr. Mijettel Júlio Dantas Sales. dr.Jc?é Lucas da.Câmara; capitão José da Pcnhài* .Ir. Krico Souto; conselho fiscal: capitãoJ.íciiit-o Torres, coronel André Júlio Mara-i-.l.ão, coronéis Vicente Fernandes.. RayniündoFernandes.

O dr. Pacheco Dantas propoz um voto delouvor á directoria passada, sendo unanime-11'ctite acecito; cgiia]mcn!_ pediu se inserissen'i acta utn voto de pezar pelo falleciiueiitodo antigo tliesoureiro Manoel Francisco daTrindade.

Foi proposto para sócio benemérito do Gre-rio IJio-GraíidcttS- do Norte o senador Tava-rej do I.yra, pi-la publicação do seu livro OUto Grande do Sorte, sendo acecitu por una-r.hnidadc.

A -csíão foi presidida pelo dr. Pacheco Dan-trii c secretariada pelo dr.' Jcr.ayuio l.os.doFilho c capitão José 1,aceda. _,

? • »

Maiiifcstact-.es• Amanhã, 11 do cnrrrate, será inaugurado

1- .1* secção ila sttli-dircctoria da Trafega¦•"est-d. o rc;rato do chefe illo, José Cândido de Mesquita Soares..0 retrato, que foi adquirido pelos emprega-

los da referida sccçâo, antigos daquelle cbrfc,representa uma homenagem muito sinceraiqtKlle que, durante muitos annos, dirigiu ostrabalhos daquella secção. eom severidade ededicação, graugcàhdo assim o respeito e aestima não só das altas autoridades da repar-lição, como de todos o» que «om cüc labuta-ram.

A' cerimonia, que t<; realizará ao meio dia,comparecerão o direciar Ktral, os súb-directo-re%. todos os chefes c o pessoal cm geral, paraisío convida Jo.'-"* O tenente-coronel dr. I. M. MoreiraGuimarães, tendo de despedir-sc dos compa-uheiros c camaradas com quem servia no De-pirtaiiienlo da Guerra, apresentou-se hontemno Departamento da Guerra, onde desde o »euinicio vinha prestando os melhores dos seusesforços servidos por uma excepcional capa-cidade profissional.

Ao entrar na i" divisão, da qual fora dignochefe, o tenente-coronrt Moreira Guimarãesfoi coberto de flore» c, recebido carinhosamen-t. pela maioria dos officiaes do D.parlamcn-lo c por todos os df-iais fu-ccionarins uiitita-res c ei»i«, tindo á frente o seu chefe, o ge-general Marques Porto, e ao «.om de tuna dasuo<tas bandas .milharc», í-ii ai ,0 «Li mai» íj-.n-patbieá c «isiiific-itiva m*ü»ii'e«t»çio.

Foi-lhe oiítrccido peio* oifii-i-us «!a G. 1,c por muito* crurros que se «rruparíun a essesti tis caniatiadas, uma cJc_antc -_aeta de ouroCOBI perna du _iie«j_o metal.

Inlerpretcrti os sentimentos dos nífici-r. ortajor dr. t"le-.:ienl!no FcTajadeS Guirasrãe-,que. c:n pbra«r. r, i.»a»».»,i •« di n-ritir'-r.t.»» (ra-temací c ctvad-s ie. ».:id-.! -. realço- at qoa-Irdiiles moraes, tortllectua.» e profiísivmaetq:x irn-eet.st-vc! neiHf a-Tian o «.«rapaibieoe illu-trado .!.-. Moreira '.'-iir._r-_«, lUti-iia-BKBte «-luto d-p-T-do geral pela :v_> tirra na-;_!. o l.ítaJ.i de Servipv..

1» m.jrjr ClítiKntino Krabro-. cem trm.»-St_-.de» e tíit*"»"»*- **-*--rí*5T,.-r*'CJ|, e>i «.rrl»-» r».telatt_ da Prsia VertfTlb», rode Metetr»l".t»s_-»ri«-. íiriíbava c-re-' estrvfia de primei-r. stindeia j trevrte i 4Si»U a v«_j e^-spríetíe-ietíYk* ei»-.-» p?vfc*«or. «tt-t fir» d» Lvccl»Piaiica d» S-iiTíji-, pitt «_•*_ ro-roo _>«_«_»•._ lar» «J. <-ín<-rsa; referv-te i» vir.» ifui-lití-ítf* ird«»r_.-_.. <k rsitiUr e dipltvrru'». «trad«iiciod> MM tapaetAtAt .-.'.ra«>t«i»t-;iia «lap'» «r!».r- «1» ariil-crta. rn tetsm ds ri-._í-•a «te s.t. wa ii mat*tm*mt*4t **»r*_»aattr«*---«vle «!a •*_»-_*• «s«_« tJte f^ra r -.¦¦_¦-,:., K1 jj_j,jj.Ame «5. eu»».» a«l_»4« raí,»tt*r jta awffr* datt»»«i« ewr.nr- « } »»_(\ pas*. asa argji» tfiaám-l_-s»i_r cliar jret-ria «Jitnete \»Li « íft;^. <*j-*T«r**«t- «*- d« ií**_l r<-r?e*_-«- a tráà* ii-.tr<i'r-» <*..«í»M*4i*«*i-í*e'5.--» «p« -».,_saiJí«reü .-&e..«-iaVmtt Umm tr ¦xstyttmmt án 'ia*»-*. '

Tii-r--.í.iá.-, fvíic- *-*>'|*_t «Ãt-é.-jemetéUíítt&t* Poe*», » fcri*»«j _.'*^r»jar ¦* Mar»»,ra «..-sp_j.._,.i. <» «»r.st_i--.,lKí>-_ cen» «¦ utr.iéxaj-r-ios ^scübe eíi.t^C-ssi insv» e*t»tcaà<f'em tr.í-xznõ**'emm » Tt^ftirt-mtt^ia «> mm -tU»«J-a* tím -_.;-»'('« C-â_ui3*« ua k,;a -iU!¦*-»«.**?_

0'.«i-»«-_| »-»-f«fc*» «a» «íiiawSe -&n ptí* _*-»»'»__«. 4íiriW«-4» *£». * UaSà «2_-6 * ¦fj-Va».asa. titaset < a •--_.'.« «-•--:•:.. v--»t..;i_-. s»bv* <r_r

.ts*.

* maio* catiaAm «i-t prrs*l*4«t«*aaVa *-t-»t--ra

if-_-ra_.-ea\ mpm&ratm.it . :í>i:n, it-ítS, ttmW**U t _a-Bfi»__-i;aj_,

*

Com os ncr.es modelos e caprichos da -*__-,não /io inair tranqmllidadc possível para osanimaes. I 'erdade seja que os pobres bichosnunca vivem tranqiiitlos. Os homens comemuns, doniesticain outros; caçam os independeu-les " rTninoim os iniffensivos...

Mas Itii pouco tempo os animaes ganharamum novo c lamentável titulo — lamentávelpara ciles — o do campo de experiência tlcmales humanos. Com a ultima moda tio cha-pios de peites', não ha mais tniiqüillidade paraos irracionaes. — IS. V. I,

* «VisitasRecebemos a amável visita do sr. Oraldo

Sentino Gittcio. digno representante do SportClub Americano, do S. Paulo.* •Viajantes _,

Acha-se ncsia capital, vindo dt S. Paulo,cotu sua esposa, o sr. José Gottrsand, estima-do representante da conceituada fabrica Ko-variei;.

Seguiu para _ norte da Republica, afimde inspeccionar os serviços de saúde estabe-letidos nos Kst-idos, o general dr. Ismael dlRocha, inspector geral do serviço de saúde.

Eslão na cidade, hospedados tia botei doGlobo, o coronel Vicente de Aguiar Paiva,presidcnlc da Cooperativa Agrícola de Oli-.-ci-ra, Minas, c o major Armando Pinheira Cha-gr.*, industrial -aquella cidade.

No hotel Familiar do Globo, hospedaram-se os senhores: dr. José Affonso I.irzzi.dr, Spinola de Castro, llreda de Mello, F.y J. Mcnitz, padre Manoel Coe!!ios capitãoHyppolito Leio de Azevedo, José SoaresRcyal, Jorge José Fortes' José Soldari, depu-lado dr. Pedro Luiz c Ulcutcrio Pereira _"ir_:to.

Pelo "Cap Fincsterrc", regressou liontcmd.i Furopa, para onde tinha seguido, rm bus-ca de melhoras de sua saude, o capitão RaulGoulart, íuncciouario da inspeciona de lllu-miuação; s. s. volia infelizmente sem terconseguido o desejado fim, pois regressa bas-tinte enfermo.

?llospcdarani-se na pensão American.., hon-tem, os seguiiites srs. : Francisco Andrade,Afíonso Çpgyano, Oito Caldas. Antônio'Ro-mão Raposo, coronel Olympio Reis, dr. Fclixl.harlier. capitão Tlicophi'0 Ferraz, José C:\r-los Risso, Joaquim Cândido da Silva, AntenorMachado. II. M. Machado; A. Mathcüs, J.Vasconcellos, Mario G. de Oliveira, Fclizini-no de Oliveira. Ilary Zoluar, Strgio Azambu-ja Cidade c \V, J. Pisckcrsgíll.

No hole! Familiar do Globo, hospedaram-se hontem, os srs. : Ciunillo Hcrtz, Armandode Souza, llehcdictn Pi.üo da Rocha, Agos*linho Pinto da Rocha, tenente Arbert. Gio-vauini, capitão Carlos Ribeiro da Silva, capi-tão Bencveilutp Bithciicòürt, Henrique Houo-rato c senhora, Roscudo A, Parahyba c fami-lia, Álvaro Coelho tios Santos Monteiro, An-totiio Lobão, Jo_c Mendes, Néslor Pastos cGiaccòmo Alluotto.

llospcdaram-sc na pensão Nogueira, os.«nhores: Fráttclsço de tlrilo, dr. Abel Hcn-rique de Medeiros. Antônio Miguel Fam,José Santiago da Fonseca, Antônio Carlos deOliveira, ""uclides Vasconcellos César e «ie-nhora, Olympio Jlorgcs. Antônio Júlio, Nes-tor Teixeira de Carvalho, Mario Campo»,Ophir de Campos, Adão Pereira de Araújo,Izidoro Vieira e familia. professora M. daPaixão G. de Faria e filhas.

Seguiu para o norte, nu vapor nacio-nal Bahia, o negociante na cidade do Penedo,Estado de Alagoas, coronel Antônio José daSilva Costa.

\ bordo do vapor Bahia seguiu hontem

o trem paulista chegaram ante-hontemos srs.: Antônio Torto de Magalhães, CarlosÜe Barros Rocha, Anihcro Ferreira Pinto, 01avo Moreira da Costa ç 15.iiedi.to Freire deSeuza.

t. A bordo do vapor Cap. Vitnslerre che-•rãram hontem da liuropa os srs: Antônio-.lotta, L. Bitgut, Paul R. Machaiig, d. Jordtna Guimarães, Antônio Tellcs Moraes, dr,Mario Mourão, T. 11, Bcllida Sardas, Plynioda Silva, Raui Goulart, Francisco Silva, d.Rcgcnia Silva, Henrique Silva, Francisco doCarmo, Jorge Prazeres Alfredo Gomes, Ma-nocl Souto, Carmen Guimarães, Rosa_ Marti-ncz, A, aSntos Ilcnriiiucz, Joaquim S. Gtii-marães, Lucinda Guimarães.

". A bordo do vapor Savoia chegara*!* hon-tefn do Sul, 03 srs. Vcrgano Ângelo, Jamesliefcer, Sara D-.tlcr, Constantino Gellot, i.uzioParella, Peruno Leopoldo, Swianinovicl.s.Mattos, Antônio Digucz José Szunola.

í" A bordo d ovapor fa.-iiri partiram hon-tem para o sul os srs: Carlos Uraun, lv. N.Dillott, Guilherme Cabral, Luiz Páolicllo; Da-vid Bell. G. II. Caig, P. Gamou, Wilhclm Ri-chers, Fclix Uichcrs, Allen C. Nalhan, Sa-untel Fry.

* A bordo do vapor Cap Finlstcrre parti-ram hontem para Buenos Aires os srs: Da-nicl C. Amadeu, Mercedes Madco, José Gcn-til Alves Carvalho, Belisa Gentil, Carmen

a senionta Nair Magalh».., 1, _a uo sr. T.«4.Gomes de Magalhães, conduetor d- a« -Uil!da h. 1'., Central do Brasil. O seu enterra-ntento será effccíuado, hoje. ás 9 ila taS.no cemitcrio de Inhaúma. ' **'Ái.

_yif,in,a •Jo Pvrlinaz moléstia, falleccu c«listado do. Rio., d. Josephina «le Araújo, at-posa do çirarg-jo-dciitista dr. Antônio Neflo-

'muceno de Aranjo. "wFalleccu hontent, á rua Dona Miaervia*n. 34. o ínnocente José, filho do inferior «raAnnada, José Fclix de Oliveira..-™ ?• ¦ c'i*1-i,crío íe 5* Francisco Xavier foisepultada hontem d. Gertrudes Lopes da «___•ia Couto, viuva, dc ;6 annos. íallecidí i _*_«*-Senador Alencar tio, de onde sahi o feretr..as s horas da tarde.fiuI'ÍI1"CU * «a FiRiicira r5S e foi sepul»tado. hontem no cemitério de S. Frar.-_»c«>Xavier o sr. Marcilio dc Toledo Pira tM-d. S fau!.0'

"¦"* a!m03 de ¦-¦!a•J,•'• l,¦'tu^a,Roalijoii _e Iiontem 110 eanlicrie dê SI»i-rancii.co Xavier o enterro do sr. Leo._a__aGuanabara, casado, de 38 annos .allecido*rua I creira Nunes 128, de onde saiu o ataatlaas 4 horas da tarde.Terá Iogar hoje no cemitério de S. foSgBaplista o etilerro de d. Maria Isabel P_sso«7solteira, de 43 annos, fallccida i rua Barãode Itapagipe 4.1, de onde sairá o feretra is ahoras da manhã. *

u.uua i.mz i-.rua, eviiierto Kor.es, dr. Justi-no Paixão e senhora; P. M. Capedcnill, Z11-zane Iheval, Luciemie Dever, M. Jimke, Jo-se Corrêa Santos e senhora. Ant,,,. Starrai-fe, Augusto Chainih; Luiz Bcrnardcs.

* A bordo do vapor Oravia partiram lton-tem para a Kttropa os srs: Agostinho JoséAlves Costa, J. J. Hobbos, Gastou PortatCharles -ar.sscr, Sluart Plovight, Manoel Pin-to dc.Souza. d. Rita Arames Scabra e Sá,Antônio José Ferreira Marques, AsdrttbaJCorrêa Pinto.*» A bordo do vapor Bahia partiram hon-tem para o uorlc.os srst: Antônio dc Azcvc-do, dr. Antônio Moreira Mendonça, Miltonfc ferreira major J. R. Ribeiro Costa.Arthur Lopes Rego, l-uclydcs C. 'IV-lles Fer-G_Í!n' í*rÜ»r„aC-10 Se" Fcr,r,ci.ra' Fausto AraújoGallo Francisco ísottza Valente e senhora, dr.José Joaquim Carneiro, Luiz Vidal, MimiclCardoso, Alberto „Mcgrahy, litigenio 'Espcfai.•

ünvuTKl Ca-ri0^°* A«*««w«o dc Paka.V l cio Irem mineiro rninir-m t, ..In,i Xo",!0 Aíves Uc Souza, Catnillo Prates,Mello Io^S U «V"""':.J«""I<!»>1 1'creira dêve...''p/nir, .Maçalhacs, Cândido de Oli-¦ctra lmto, Jayme dc Ccrntieir.-i.«r«* IflL f"'- P'",ll.',s,a ."«rliroill liontcm osteiro »¥?ÍP?'i,D,í' -,oaill,i»' Mõn-rílli' 1 ,í ^cr**a1ll"l<"3 dc Vasconcellos Fran-vdra

Mascar'*»Il*'s. Heitor Campos de Oli-

.r.* ní'!° (rcil\1"l!ntir? chegaram liontcm ossrs: Oligario Marcondes de Oliveira, Pedro

dêtSsfr.. a* Janai"'i0 Vtcn6' Uciittiielo

srs* l^„trí?\.au,ista,cIl<'Wr**m '""ilem ossrs .Firmo .de Moura, Antono Moraes. Josédc. Souza Carneiro. Antônio dc Carvalho loa-«um I. utza, Jo»é de Magalliãe, CoS?a>' J

«irn ,l.''"i*^""iU!"Ie ''"t •"•¦orúação do dr. Te-oro dc lolcdo, ministro da AnrlciiltiirV t,-,,nu hontem para S Piíiln V„,c'"Ulr**' .^I'

,i..i • *-'"¦« uo laboratório dc nhvtoin-tliojogia n*Mse-estal_l_cimcnioi PW0?*:bitscirr',,,..,ar'i, *"1C' aH,n da incumbência decafno írr.,aori.r?ev,.m-CS!IEaC0"- Sci"»tiíi-.,-:. «. reicvancia para os scrviVn. .' assmn*

,. ^.Clicga hoje 'da"iL

ZT, te'.0*..

«WANAK LAEHHERTpara 1013

A re.a.eao tem a salisftiílo dc pro-venir aos sr_. assigtiantos e annun-clantos, qua essa edição ja está no pre-lo o será distribuída impratarlvel-monto em Janeiro do pro-«imo anno de 1913

A Illuslra(ão Portuguesa e o Século, Bra-sil c Colônias. — -Acabam de chegar os «it.-mos numeras dessas publicações, dc que Aagciile a conhecida casa A. Moura, da roaua Quitanda.

Causou lio., impressão entre o fúnccióni»lisiuo do I.loyd Brasileiro a lionícação do sr.Carlos Pereira para exercer o cargo tk ta-. criniciidciilc do machinas daquella compa-nina.

PRISÃO DK. VENTRE REBELDE. ~Cura eíficaz pela electricidade medica, ««ra.u-r. Dr. Toledo Dodsworüi. Aveaida Rio-tranco I;,

Sobre a reclamação que piilillcámos cor.íra'r> excesso «le serviço na guarda do cdiíiclo<lo AImir.-»nt.i<Jo, o minislro da Marinha,liontcm nicsnío deu as necessárias provide»»dias, nmidaiido cessa, lal irrcgularidatlc.

¦ I EM VIDROS

I^^^H . C-r-DE*^

^^^H Ernesto Souzai^^^H BRONCHITR

I RonotiWlo, Attbma,^B ¦ Coqueluche, *

^H ¦ Tubcrcatle.e puluiantr.^B I ORAMOB TOMICO

^Btbi* o «ppcble t proJui^ «lorço «íiwciii-r.

nana, o sr. Fellv i,... • **,,*"J,"u uo vaporfirma Ignacio Mo^fc"0 ;,Iuscs' ¦«cio %la

Enfermo»F.nt virtude da énfenniilirl. A. ~. -

^açíaZ^y^^^^-.-rtSrSfIS ^..sideram a rmdades. ' " 3 suii aPr^avci» uuali-

* ? •Missas

para Maceió o capitalista coronel Francisco daSilva, presidente da Companhia. Industrial Pe-nedense, importante fabrica dc' tecidos de ai.godão, estabelecida na cidade dc Penedo, lis-lado de Alagoas.

Seguiu para Pirapora o _* tenente com-

n-.issario Luiz Francisco da Silva, que servena K.cola dc Aprcfdizcs Marinheiros daquel-la localidade.

Chegad_- a-aokpntcm, hospedaram-se noHotel Avenida ot_lj|. : Alberto K»lr.-.i-« c se-nhora. Charles ViefM r «enliora; dr. ParaísoCavalcanti, dr._ B. Mcircllcs, F. Kanxlcr, Ma-rio Tavares, Valcncio Carneiro dc Castro, dr.Álvaro Guimar-t-a, Lúcio Figueiredo, Waldc-mar Campos, F.rnstep ilultin. Frank Dia» efjniilia, J. Atkinson, .1. C. Rodriguç-, Anto-nio dr P. Alencar e familia, ltlocktt Saclccs.Isaac Vidana, Francisco Paula Carneiro, Tho-n.as Mxckctuie. Franelsco Antônio Vieira, Stc-fano Pini, Vou Reibóitz. E. .DarddinghaniAntônio de Aitveilo. Carlos Cirande. G. «leiRio. I.uii Giglio Juaior, Deoclecio Rebcllo,Pierrc D«rco_n e «cr.hora, Ot-aldo Scltiiei-der».

A bordo da vapor .-Y„_rr'«t._, t-hfnsr.ntdo juI es ten-ore*: Ar/ Z.litur, Joio Ap-polüuro dts Saato» Padna, 1-rci Alexandre,il. Marra P. Vülat-B.3», d. Dt3r_ira «ia SUvjUr.«a.A lionloda Ipanema, eherar.rri do «nlo» «enhor. st its»«„ldo Schr.icd< ts dr. Ji->àr>Vieira Dialz, Ajanir-ho Pinto da Rucaa, Joio!*piti-.iio, llei-l.a Piei e Anloaio Ca>heíro». A l-rdo da vapor Brasil, ebejaram do«nl c-% «,-nhor-s: Joio Pm'o d* Souta e filha,Dj-nin-rur» Rodriv-ea e familia, Jo..> Mar-lin«. Corre» Ro-rijc-c*. íantjaya Pcjie, J»«.Atilonia dc Sn-tr-. dr. Apripa L'J«_oX»-irs, dr. Pir-ct Cordeiro. FrAri..«<*r» Gal-d na de Ar.vj», (...tuli-í Cosa, Cila ilts-dn lc Oiiimrra r neoltora, dr. Armmia de$mj. S-JiíJ-ar )*«« de Kr.-lltt, Uip-l.íjaSilta, ir. HeíB-têri- *.;..¦', e tea-ara, S»J.v.l píaii».» dt &>te*, ,I.»»é í_liTr«-_»-. .'rrrirre-, Ftmàt** Veira Csr,-*. lUadei&ò Ka--si'... Iz.i-.r-s V",-":. t fuoíla.

• A *s*_r "a .« T_$a>r ftctüeaa, A__a**_-_M ttebtrt*: epre.tt'1 !»'>„.. UtlAed V»*o-iu. .-i-n_f raraitt-»*, feira Vitítüí* 4_Ca-**, t*«!_M.!<i iti Km, d J-!i«j Ata-v-Sia-is. A»!!-*"". J»-è D^i». A.t»3ia JVrt r». latiAVee» Ttomi, -ur^t-sr**} Ft-re».a it HtS* ¦t-ãií Rejff*-.?>\. rwr-m.-S J..Í http;* Ar*** Ja-t:.*".. Xkí.*-». âi*_-.;,.-:,"A la-mt. ' «Ja ltmr*eemt, t3»qt»ri-rs *t»]«.*-«««-•: U. tUrl-ir-a, Afí-m-s M.-.t--.''. ttmãHt, jw_ç3'-« «-.!¦ sãs**-"- Stftwtimit Ttíí-ra VltUi t B-kaV' .Ta«ê KSmsa, Bt.^tílcaIt és !»•«**_. 4. *f's'».-a»

a._*_iíi„ J$té Co*-tíHM, |«*jí .-"fés* Ttsfíü0t*, C-t-á Le;_J t-«viva j-«t<-,,A hãia 4. teper Úieasla, i-_.jiri.-j mmúftttt,*-. A. ._}-__-í;,-,. t*_r-h«,. toaria »S- jgjf,ma-jt. H%^»i,.t.;iibt W<amwúet, J.** "ühast

At •»*».». Jaijãl Vi*»» (*r*v"ra.*A "»!.•_- «t^» Ctrt-iÁSére. j»_r5_r*a j,».».í-rt,-™. ** tetAm**: ll-a-ri Uate \'nm.^^,l^..a $^* :Mas**mh% ír. YkS.«» <«-*«:-*.»_ Is. J. oamAm. PkM* Umt-na, <£í. mamt tt* La«wr«. Alt «r» Aa ?*""•ta ;^lií- y,^ fes fe l,^. _!_.

_._-_. .-___r WmtmAj Ornai _._.'»« lí»»

t^if™. t^Uco' Ei» Vall.^ Mello. ,..

«-rá reM,la hoie '„„,l, ' 1<l1"'"0 'if '"-"""i.J» "(treji de 2 1'rLV ' i,0r?.11' "° "'Wr-mór

«le 30^ Sã. r"K'S01 Je ''-'¦I'". um» m.»»»• Celebrou-se tríz-antelit)a lar»mcr da rgr.-jj ,j. sevm .-i»mpanli_mmto dí or__,> _ , . ., .

Alfia ,1a f.miii» da finada: compareccr-.m a.•eauintes pessoas: «"""»>.i«ii.«:r_iii aiOr. Servulo de T.im». Ini* T.,.z .,. prt]I q

'tn, ..» g Irora,. noIfraneiiió di l'_ni»,

Sobral e Arfiidi Ja Cru. Sobral VlSflo VaVirattt Wmmm\t*mÍô1: *$*<*' &\1^*mmmtar «a ..ilveira, Ahraro Marques U»boa r »nh».ra. Man. Amélia .Míonao eafilha. iuí. UM...IOliveira e família, Prat da iiWa Coiuinlm, Oliaralhaic» da. Santos, (»r *i.c .iria turma rit 1908ria l.seiila Normalj profrrtur rnlro llorgr» r. la-njilia. Maria jloanna dc Paiva 1'alhart», AntônioMachado rereira Oneiror, i'„br_l Mr»q.icita. capi-uo Anlor.lo da Silva Campo» e familia, major JoioGostou e familia, Jotut Pir.hriro ft-jimar.-i t it-rnili-, SjrlTio Raphael ltj!ef,'ro«, Romlo de lar-tralho e fanuiia, IVrftito -!c r.irvalho e (amilu.V-linrise» A-o_ri«ta Alies da Silva, por ti r porsua irnil llerrtlia Silva, via» a eontclheiro Orlan-d,> ,ue ôfm{° Costa, tluir.t.a A>T«r«lo, ) ídith A«-ve.lo, i *-ro_'>!ina Ja Silva e família, t.'_r_e__ ila K.» n««¦f-i c Silva» Marú »»í Site* iir.iç4 c Uimtu, mrne.Norifí e {-i.tti.iii. M*."a r-rre-íra <(t Som* * fa-milía. itm-f." Cafolíta iVrrira ¦'¦*. Sifra, f4míi*Hiât Duke («¦»*¦..i.i. iv.*..c. Mar,a CmXt^mlhó t íaniüla,lj'.i-a ,larji-i, _>r .íetsora T. i ii.» 1'nVtir.j Ja Si|.fa, AJrU;Je de t'irvai.i<n, CUUiIftta d«4 CariAÍÍioRoma, proftwora l.<oca-tÍia lí ítarro-» Junmittra,Soiit (*-!.•«« IVrrlra, l.ii.-a «le CaMro, Jo-! «.ío-me» de O. A«s-im|iç-" ..jroiiirlio Hri»«,t-íj.>r Terir,.Itano '*c Carral-o, C-lalia ,h Caivailio, 1 i.i.,i rela dCarral-a.aUfarida C IVrtira Ctiitinlta,Maria Kr-iHa Tenlra Cmútimú* A.í *• f>«vatol Araiijo, Ibra-hiro do» Sotot Jerelo, Hí.-ilii Ilnio UratrHEJina 11.-:.>,» ío» Sani-i, At-ertca it Almr» ia,KtíiT*u**n d? Meik> f«-_r Mêtià lie MrWti, ('ar*>.¦¦¦,na Hí-tS-fiftí^(.-limarJU.», AUira IVfríra '»a S<Wj,Maria Te-KT-ífa, Ma^U >U Oi*U'ríçi**, UtQrtyvtt**Teittfía, omi?. >k'.:.'.-» •? tamíiía, N^n-j IVt-'tu* t ÍJ*mdrUm AtLfttn lVi-i|<Ta, Vs-imíte* !*"*.•«Vr». Ma«.Ulí!j» _« An írair, C_rmiu <!e Ari-rjile,Hi3_a R.K.r:f f».'.r «i t r"* ""> t*pm*a. l-lanfi»E>'.it t í*mii*a, rrt.í.-Ja t'ot!r.-a, tlisa A!,»ra liai-CF-irr.«. Ali"» «if AíftcU e (»ir;-*5»3, OckiVr c!>i-'.iia. !'._t;.fla «._4ir», AU(-*I .WtawS- «..-«.«,Ttierti. C-Ci«!r_i j>t-{«*jr» Y.rrr.i ¦ . SotaetrnrJtv, R»_ii-| tsrj Sttüt l-etrr, CtrA-ir» t ««$-..„.Bfia I-ttV. Mar»» J»'*1kí«, íar-ili» Raowst, K--«a*... T_a -*.í*rt..r*« Zr&tàÀo wtíf**« A4r*AMU tlr-.fea,TTstí-íxa -ítr» }*&a*\ fH-wa^i N-o-v***** * **iuí*»-ra.JfaWt tsityt* t Umi-íU. lúià ls*i*?% €*."*elti t,**pte, ÜititT O-rtir». O.f',1* 0*à._ír»_ Atlerío <leX>°»*» t «*=íí«*í_.

A.nínl-i. it t »»««. sa fjtrrja d» C«a>ieiatia, rr*..». us-a síi*SI «_f itwfca&tm .i.ji_r a'-*» i« tttpmel fmtfattt Tíamat <UAir-iar Ca-rfíS. tat ia katXatAaaia C.i.-T..tCr.tr*l, íw tiilíáa dí 'mpttsat.

a t •

Por venderem leite com água foram mul«,lados c.„ 100$ cada imi, José Rodrigii«s Al-yes, nu das Tre» Bocas n. ia, e J. _,. daRocha, rua S. I/iii Oon-ta-ja n. úOi,

GRAVATAS — Bello «ortimcnlo — Fk»mosinho — Couçalve* Dia* n. (4.*-"•""•* " ¦ "' aaa.--.--.i-a.... —4

O »r. Eduardo Sâ asriiifnou liontcm, naPrefeitura, o termo de obritfação para a con-fç-ç-ó dc uma csctilpiura, cm broii.c, intilu-Iada Voscs d'África.

Poraiii concedidos 90 dias «Ie licença aocapitão-teiicnle Air_«usto Guedes de Car\a-lho, para tralamctito de saude. .-

BNXAQUIÍOA. — Trifr-neiilo, it com-provado» rffritos, pe.!a tlrcijici.l-ijr medir.»,Dr. Toledo Dodsworlh. Avenida Rio Üiuvco n. 8;.

O dircclor da contabilidade de, Ministério<la ViaçãQ, despachou os ,pro»*cssos «le tnnnle»pio tlc dd, Alice Corrêa Freire, A-iielia Por-citiiicu!.. da Silva Paltneirif. Maria Kosa daCosia Tavares c Dcolimla dc Gouvca da Ca-mara,

CÃl^UIaXSde csiunlio para garrafas, roili... d*

cortiça c corliça cm planchasOasa Dclphim — Preços rezumidosRua Asscmlili'n, 58

Rcli«£ÍO»--MI .{tr-Iirtm-se stj» íi». t. t,i,ft t it tàin»

tt. n» ?\sy'-> ts-aWi. . r/'i«s r*>jr'-*_i-.5 -* "A*'»*"..l,:,*.- -it Fíli.» it W-lU^Í-íríSIS» « ttr-ttntu, *-,-•_.» ^nsBmtit » >*_-»»««_*** pti-st

U í.t.f. í*l «S*". tl-':.:.-.ííi».

• • •Palleclmcnt€»fi%

O Çofer. Tís/':t;A kttt Tf,r"*f£it *s» e»','irti &t tft.fttm.fri» « l-ü.w-'^1^-"-'. ».VUreiia.m ?*ie»__ Fur* « A«r.t."i_n, Mt "__t4¦!•»••;.--.(*&» ír Abrt&mfr*. Iir---}.» hj^tkattiÁir . «e. trar*-* ." t rw--*-» 4" Catr*t.KSCti'*.. .Jí» f«_.r «.;.•- 1 itt >*»t'-í-_j_» a itt»fc"r* ét' fyttín * '..¦-?.'-•.»*, * nsífí-w!:-* t

IX __«-« «_«*" *ÍStrttü-ií. A» «If ÍIS*-I»;-.I&« *I..-»' ttíft. .,«..».

• E-r» «tt» tttíAmp», - «6» Imà JAmJoo*a. ;»i, í«v'.'r-_a ktMttX*. ta * t i* ia -J>-J'

Utna conuniisâo do l'*luniincns. l'"oot-Ila!fCi*.rt>_, compo-ta dos srs- dr. Álvaro «Ic Sou-n Macedo, Jacob .Nogrncira c Roh-tlo Car-dosÒ,_ foi hontem convidar o ,lr. RivadaviaCorroa, ministro do Interior, para ssiiitirao mntch que se realizar., no próximo dotiiin-go entre brasileiros c argcitinoj,

RlIKWIATTsÃloT^rTmuSTISMO. -«Trataiurnlo phyiioibfr.-.pico. Dr. Toledo Do-dswort-i, Avrniila Kio Branco f.j.

Foi celrlirado ajuste com Abel da Silvapara a construcção «lc tinia jxjnío -eitífladà-o icrviyo dc lorpcdos na Armada:

Ko acrljHcrlo 'lc obras «Io Míiiiitcfio t!oInterior foi celebrado contraio com l'j>_mtmdo llerrcdo, para a etec-ijãi) das obra»de inadifi.-açó.'» na« Ínilalhçõ-S saniuriudo Uosniial Nacional «lc Alienadot, pela im-piirtattcia <le 7.i:iio«_í<wo.

r- 1 ¦ a-

Trrmiüoti o c.iikiu«o dot o/íiciáf! da Ar-•n.il.i, «-iiie desejam cslmlar na lítirofia.Salietno. ter alcançado o priniríro lozar ern

artilhr-ria O capiti/i-icncute Anioulo ie||r« .de torpedo* o capii.o-ícnenlc Mario <h ijj.titã e iíiha.

S-.10."» X. -. E-aniti dai ma!«*"aj irjtir*ns». Dr, Toledo Dotluvorlb. Avenida (tiaIlra.;;a í;,"U"*

O ministro da Marinh., deferiu o rr._-.-i-t,'-melito ern q.te o capita.-{fncrüc Mario Pc-reira Prata Oalvio pede fcrmi.«t-o paira uttifa m«!-!li.i da ouro "Oxtti? de Porlo Ale-(rrc**, qae lhe fdi eonfcrltfa rir» Coiíc_io lll-Hísr,

t'Jot.

Foi i_!sK;.a*la a c«*bc-tt-t) «)•* tcs>% 'Ut é.<?.**Ci.rt'irí rt^a _ã|tf?at, tm tapit&tt Jo...dc Otivejra Vs^i».. Icrtiot r íimrí^ae Vt-dro «Se Sm/-! \J)», ila OitfU Xa_j-_.l «ioEsíad- «Jo Ro de J-_-tiro.

GRANDE CONFLICTOA*» 5. !»ít íl 1*.»«« it hosírr* 5^wi». as- trjí.

_*a^_fW tma*. •matmUbo, tm rit. At Sas*»., mtfarxuUt «V twii-i, 'A««.. mm

mamiôta .«* tk**, trxt tt Amrm -»¦»"»** -çtv» i>s, -§ai it/tz-tAzí t.* j-fnya^^ "i.111 fyt* #

ttrmÃn » ttsta m »-«'«a«>t, tm» « f«« troàtl.t-4.1 mt frtttHtrt .» rtnfi-**, , |»,'V*» {., s»..*w.í m* Ai_i>K--*__j ter»*-. p*> {_«_ m *kmr.iA*i.tm Aei--*!»-. >«»* rvrm. A* *M*tmt i !«¦»!< Ac-ttuaA* 4t ¦Mtvmim*. «*. 'Cutu". , ««¦ «.',tm SilVt «|iM tuitímt # «».-.» » <;*? |-rl-»-t«r¦i*4$m f-ff$ >&»*% &iA$i**te.'ttbm*> adíifj"*. # /%fi4íiAH ÍAtMtfkA*. .írr_ua«-is i-Mi-ftaVigit.

AO TOMAR UM IREM.;« .*__{,*>», •.tn. -t#irv» 0 it»V (*-** 4 «*-.**•

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ê ¦ CORREIO DA MANHA ^ Sexta^Hrs. 18 ie Âetonkre de 1912m

ULTIMAS NOTICIAS afé ém)..',

uliEVES E MAIS GREVES

DECLARAM-SE EM PA-REDE OS OPERÁRIOS

DE MADRID

Nas povoações de Cuevase Villarejo dão-se gra-

ves desordens

GUERRA ITALO-TURCA

KIAMIl PACHA' INTE-RESSA-SE PELOS

NEGÓCIOS TURCOS

Os delegados das associa-ções ottomanas e as

festas de Bairam

S4.K'

Madrid, it. — (Havas.) — Declararam-seftoje etn greve os operários rcbitadores doArsenal de Ferrol, por quererem «cr pagos ajornal, cm ve. «le irab liar por tale», comocila estabelecido.

Sc.i;_ndo as u-tiinas noticias daquella cida,'1..-, receia-se que a _révc da classe tt gene-ri. I i.e.

Pará esta noite esti annuucia-a uma reuniãodns operário» caldeirciros, onde eserá resol-vida a altiiude <iue a ciasse deverá assumir.

Ihircelono, 12. — (Havas.) — Os operários,d.i fabricai Canino Mataro, declararam-se bojeeu greve c eslão decididos a não retomar otrabalho «xuquaulo não lhes for «acedido odi.l dc nove lioras dc serviço.

Madrid, ia. — (Uovas.) — Tclcgraphat- dcA\ üa:"liai conseqüência da ordem absurda "o, per-tinaz do nlcaidc desta cidade, cm proliibir ásui ridas de novibos. grande numero de ra-juizes das povoações c Cuevas e Villarejolirovocnraiu grave» desordens, de que saíramii ridas 17 pessoas, algumas das quacs emes-l. Io grave."

mmT+nom*n~

0 presidente da Republica e o miais-tro do Interior assistiram

hontem ácoülereüciado director da Bibliotbeca Nacional

A nossa Bibüoilicca Nac:onal iniciou hon-ira, com brilhantismo, as conferência, que,cm virtude de disposições rcgulauieiitares, lhecubem promover.

Oecupou a tribuna o dr. Manoel Cícero, dl-rccicr daqiH-la repartição, que íez unia expia»tiçãò acerca da remodelação por que passeua Ilibliotheca e vantagens que delia resulta-ruiu.

A conferência, que se realizou is Ri'- ho-ru, ila noite, compareceram o marechal Hei-mes da Fonseca, pres dente da Republica; co-roncl Ilarbedo, chefe da easa militar da pre.gidenciã; tenenie-coroncl James Andrews; dr.Rivadavia Corrêa, ministro do Inler or, c dr.Ado'plio Motta, seu secretario; coronel Crusllilli.imc, assistente mil lar do ministro; dr».Pereira Júnior e üsenr Lopes, officacs de ga-liitíctc; barão liomem de Melto e senhora;dr. IleJisar.o Tavora, conde de Affonso Celso,-ciiador -.g.smundo Gonçalves, dr. EscragnollcDoria, dr. Miguel de Carvalho, familia ilr.Manoel Cieero, dr. João Baptista da Moita,dr. Mario «le Alencar, dr. Aurélio Lopes dcSouza, dr. Constanco Alves, Reis 'Çarfallio,capitão Pereira Agrella, dr, Juliano Moreira,dr. Kilverio llarbosa, A. Lopes dc Aline Ua,ilr. José Verissino, coronel Jcsuino dc Mello,dr. Urville Derby, dr. Gama Kosn, dr. Neve»Armond, Arnaldo Monieiro, Adolpho MoitaPilho, Atuou o Cieero, dr. r_iu1iii Calog-i-s]ilr. Alccbiades Furtado, C.ccro Galvão, AlfredoMitii.ino e outra» pessoas.

...U iiure«J_,l ilefmej oecupo'! a cadeira «Ia.{•?cfiileiii-.» da teuaião. tcniio laoiiadortõilll!',

..11ui.ro Aa Interior c »cu secretario; >dr. JJeÜ,..un, Tavora, íhofo'de poiitía, e senador Sc

EVA", opereta em 3 actos,de Franz Lehar,

no Recreio, pela companhiaTaveira

Subindo á scena pela primeira vez no Rio«Ic Janeiro a 24 úe maio do corrente atino,canladn por unia'companhia portuguez., <li-rígida polo actor Leopoklo 1'rocs, da qualera principal figura 'feminina a actriz Adria-na Noronha, lha náo agradou.

A "troupe" Juvenil, dos irmão.? Bifou.

por sua vez, pretendendo mostrar a intperfeição da partitura c do próprio libreto inlerpretados pelos artistas lusitanos vciucnmproincttcr ainda mais o nome do con»sagrado autor da Viuva Alegre c do Condedc Luxemburgo, sujeito ás adaptações, vo-caes de cantores minúsculos com pulmõesmicroscópicos.'' A edição falhada do Apollo, representada,cantada e ordiestrada, não podia garantiro suceesso. Também, não se ia admitlir queos', pequeno?, embora.., agckadiiilios, fossemeipa.es fle; siih'ar-_o abysmo.a cuja beira

.Isníuiidtf^^ prodttcção dc Leliar,;-0 dr. Manoel Cícero[iniciou* «us confere* dandc.-tlié -litita interpretação àcccitavel...rui [c.criado-sc a» b.blioiliecas du -iili_u-

diíde"As mal» notáveis, disse ». »., foram certa,iiieiilc a» duai de Alexandria, que. junta», clic-Saram a comprchender 700000 volumes.

Na edade média foram os livros encontrarntir go nos convento», onde trabalhavam os rojii.tas (ii-rortO c dos quac* não foi proscripta11 literatura profana,

Nas bibliotliecas dos mosteiro-, e nas da»•V..i I n» é que . a Kctuiiceiiça foi encontrarquanto restava dos amores latinos, ao passoque a tomada de Conslantinoula dava lox.ir11 que emigrassem para o Occidcnte os matiu-ücnptos gregos.

Ao iin-sino tempo a invenção ila imprensa,ituiíiijil cando c» livros, veiu facilitar o desenvolviiiKMito da» bi-liolhcciis.

An livro xylographico da primeira metadedo século XV sueevtlcu sem demora o livroimpresso sobre enracicres moveis, que . livromoderno. Guttenlicrg tinha assegurado a dit-lu5'iü da «cknci., o progresso das letras, _liberdade do pensamento.

Keconslituiruni-sc e fundaram-se Hihüothccas. loruleceii-w! o amor dos livros. A bl..lidfillilia adquiriu novos clcmcnlos dc vida."

O dr. Manoel Cícero fala. após, sobre a IV-liliothcck Nacional, fundada cm itJio, pelopríncipe regeiUr d, João, que fez transportarde Lisboa o» livro» numerosos e escolhidos,que (urinavam a bliüotlu-ca rc.il, tranquem.de a .10 publico, cm geral, em 1S14.

Itcfcrc-se á »ua transformação, um século«lipois, lornandosc opulcnio tiiauancial—queb.t rneontra 110 edilicio actual.

Como complemento des** installação, impu-nha-se a necessidade de uma nora organizaçi'1.1. expedindo ciii-o o governo o règuiamcit»10 que esti em vigor e que prccnclic períciti incute os eau» fins.

Dentre a» innovaeües agora introduzidas,óc-iipou-ic da modificação dc constituir ns•.e-ÇÍes; da substituirão do processo do pa-vimento do» cargos; do curto de b'1'iothcco-tlòllll»; do cniprvtitmo domiciliar medianteciitçíío; do serviço de bihliographia e de«loVtitnentaçao; do pairimoiiio e da» confercn-cin», e concluiu tendo passado em revista ns«1 ttl- importantes creaçflcs do novo regula-mento, affirmando estar a nibüotttcca ndot.tiiila a uma organitaç-o que lhe pcrniiltirá«li"i,-ni|>ciihat pcriciuincntf a sua missão comtiillliairtlsiiio, conianto que não lln: falte nii.iiiicro «uflieirtilc de dedicaç-c», .eni asqUAel nada ae canteBtiirà.

.Vtradeccu. em seguida, ao presidenle d.tRepublica t ministro do Inlcrior oj grande»serviço» prr»l»do$ _ llibliothrcn. imprimiu.do»'ilie uma nova orientação, r assim comple-tando « obra daqueile» que (iterom levantaro edifício.

Ailliuncia nue, eomo uma Itomeiiagcm noTeconhecimtHito, iam »er incorporado» à g.i-leria do» prcíidrntc» e minislros considerado»Knemcrito» da Ulbliothcca. o» telratos dotuartchat Hetwe» c da dr, Rivadavia Cornfci.

Pirigindo-RC cnilo » tt.. acompanhido dudv M.iiioel Cícero c convidado-, a outro »a-t.i<. (oi, pelo director. levantada a corti-a qu.-envolvi» os referido» tetrat-i. ouvindo ».c,netfa occadlo. ^r^l'or^ra(t» lu»'va de palmas.

N'(_M aoltnnkt ide, ainda falou o dr. ManoelCieero, que (oi mnito felicitado,

A tucrc»-*me c Dt-vciloU eonfeiviscia deliealcm, deiltiu tifllisslm» imprtv.»ãa aos a»».>ieiite», qut» com|irphct«drr.«m * dedicaçáo doditeetor d» IMWIottieea Nncíotul pelo» serviço» que the ctio affrvio».

, Turim, 12 —(Havas) — Uma irtnS do ca-pilão aviador Moizo, residente nesta cidade,recebeu hoje de Azizia um telegramma da-quelle militar, que caiu em poder do» turcos,comccbiiln no» seguintes termos * fi Fica tran-quilla. Passo bem".

Roma, it —(Havas) — Informam dc Tri-poli que, _ vista do atrazo da chegada do avia-dor Moizo áquella cidade, para oude partirade Zuara cm aeroplano no dia 10, as autori-Jade.» procederam a indagações, chegando ádescoberta de que Moizo fora obrigado a ater-rar próximo a Zavia, dc onde teria sido acom-panliado até ao acampamento turco dc A„izia.

As mesmas indagações dizem que o aviadornada soffrcu.

Athcnas, 12 — (Havas) — Os delegados dasassociações patrióticas turcas, de Valons, Be-rat, na Albânia, effcctiiaram hontem uma re-união secreta em Durazzo.

Segundo corre com certa insistência, o mo-vimento revolucionário deverá começar depoisdas festas do Bairam.Ccnstatitinopla, ta — (Havas) — O minis-tro de Estrangeiros, K"amil-Pachá, recebeuhoje a visila do embaixador da Crccia, eom o

qual conversou demoradamente sobre 05 rc-cenlcs incidentes na fronteira cora aquellepaiz.

O embaixador declarou a Kianiil-Pacli.i queo seu governo está na disposição de manter asmelhores relações dc amizade, com a SublimePorta;lieíerindo-se ás manifestações nacionalistas

que sc têm feito na Grccia contra a Turquia,o representante daqueile paiz declarou que oseu governo lamenta tacs excessos populares,originados pek exaltação momentânea.¦ ' -»>-»^»^»_». .

PRIMEIRAS

O QUS VAB POR PORTUGAL

O MINISTRO DA GUERRA£ O COMBATE DE

CHAVES

Vários anarchistas sãoimpedidos de desem-

barcar em Lisboa

Malas do CorreioOhrifjrl»-, !-• (.<•».•»-,tona) — \'** ce-ieca»

o tuniport» t»ttí*tfc da» mal*» po*t»rx diir.vn» do Rio Crawlc fará o Rio de J«n.».r-nrln !'«ií-.i de Ferro S. Paulo ao Uio«.!(.««de-

Tar» e»t»t4_» ¦ naMvli.t-.tc do Ititfcgo, te!-dou e_p.nl para o »ut uni tunccio-âtio c».peiijl do» Correio»

Abalo commercialCnrityha, l* (A attoatama) ~ CitvaVn IliJc

a Botítí» do »*>»'.o com»a*rei*l loíTrido pv»<¦ ¦ * «ia» prfeK.r»»»» («rtiaa» dtiu cap:»'., aCa.«a do Povo

Noventa e cinco annosftttift, 1* (^«a«fi-itaM) — O Sentai /V

«»..-.•!.• «^Bt-Mrtya tioi» a k>«-T5t>>i» da <-i;>tr-i.t-«t'.'-«»ii. At, Omomi ét Si Pcrcita. (ji« _-|»

, aevfk** Oi amtm* út timKtmti*.Na «««sa «4'ele iwVie» t*-.t>t<a «üvctxs»

i>lKimia|l_-* oV.ilx». dt> n**S.U> if.nt-.n.t.».di Pttwawrt» Oo tmni. rrf.rrmtHjn-4» a d<«>«reisto » am* t«*a i»>la».J* « «4_fklt Ax-¦ ¦.,-;> atoÈt.Ti .-_»#^»M-_

RoaboabordoKW-. ta f_l«Mr»f»-»a> -» A twftí» it .-f».

Aatta, **jã tmtsoSt oaia, tai »¦«»!•».-.j-.. a»noto ««w<«ia ais « «» tm fe*»» <-.«-_,(__»

»«*-^**--'^-*,l»*-^^,t,-*,lt*T-*t' ' -—*

Artigo contra cândida*tnras

tt (4a«f-ra«_} — O ftwii «*»1 tottt «ta» »-Wauta« ama» <w.

jrant miaiHiaiia» s-toa»»»-•«•>*. *+** A Wi-tu»-» *v»it»uaL

t*+^m*mm*¦ra ** AW/Êk

interpretaçãoQue tolice I

E os pequenos "cantaram" a Eva, fazendoa não menina, tuas muito boa .«iliorita Cas-l.-ildi. a parte «Ia protagonista-; a materna!tnmc. Dora Theor Rillnud, a Gipsy lVine-reítc; o' cndiabrado Camba, o apaixonadoDago-crío.

O resultado dessa antip.iradisiaca mixor-dia não sc fez esperar: a F.va caiu. maistuna vez desmoralizou-se. A tpequenada as-tropiou-a a valer c n orclicstra vacillautcsacrificou a falsificada «partitura.

Pobre Leliar!A empresa do Cliantecler não foi indiíie-

rcnle á infeliz sorte da filha adopliva dovelho Larousse, a quem recebeu, carinhosa-mente, de braços abertos, para ser expio-rada. por sessões.

Ale hontem era essa a historia da inspi-rada opcrcla dc I.char, á qual sc accresccn-tara *iojc um capítulo, cm que entram a sra,Palmyra Bastos c os .eus coliegas da com»panltia Taveira-

A isto exige esperto» cantores c a com-patriii.t Taveria não os tem «-pie possam sa-lisfa-cr ás diffieeis exigências dc unia mu-sica cheia de detalhes c episódios. Olirifja-nos esse facto « abandonarmos a ques'ãoda arte do canto e procurarmos tinia outra,á <itta! fazemos rasgados elogios: a inter-pretação orcheslral, cujo trabalho . aullicu-ticamenle de Franz ...liar.

Consola-nos termos ouvido n partituraintegral, desde os primeiros compassos atéá peroraçâo: as jihrascs, os diálogos, osconnncntarios...

Os comniontarios! Leliar adoptott ti»fifii, conto no Conde de Luxemburgo, o pro-cesso tio comiuentario humorístico, creadonor Audran c por este muito usado n'..tionecti-

No 1* acto da /:>.-» lia úm terecto desseuencro, entre Octavio, Voisin c Prundles,.1 «pie o fiublico já apprlMou — o tercetoda f.rjcéiente. quando o joven proprietáriocomeça, no exerciei» das suas novas fun-cvócs. a assisnar as factura» da fabrica,

O terceto do expediente !lisse trecho, qiie i originalíssimo, ia sen»

do totalmente freiiHÜcadn fvelo desconcertola entrada do o_o_. O-oc caipora, qtte des-siraça Lis fazendo I

Mas o perverso oboi prometteu não daroutra rata tio feia.

Fale-KM agota da interpretação do» ar-•'«.tas, que correu frati-amente á vontade éopublico,

A -<ra. Falmyra Basir.», qae hontem faria<ua festa artistic». *i por e»*e motivo rece-Seu muitos applauso-. ainda mais o» merc-ceil peU> desempenho qnc titu k proia**on:s-m da opereta.

Xa» .«cenas dramMkaj, peitxipalmente, a»ra. "Palm.va H»Mo,t foi brilhante. Cantoucon scíiti-iento a val*a e o «-itrto do t*s.-;o com o sr. Leitio, qtte foi nm OcfâiíoKlaabert apaUorado, cc-!qai«tador e... pa-ris:<rn»e.

.Gip»y tv.* nm» Krrac*9$» _w«-p»*«'>* o»ictrit Ao-rewl» de Oliveira, c o Dapilscrto"õt um l>*troi»erto plaionic-. o actor ,*U»-aro

Comi*, nm Laiousit «rtxrfWMk c do;faa-i» artittai *•*> ha a diier qvs farsa aK10!«»UtO do 5K-WÍCO.

O c/cícío «tapio «1» 1* -.to, l-tti-tsenterr-a-cj-kx kvt Mm («K_»4» 4t Kt, ç.« foiccjttCA-dilo.

A &• Htk moíKaiia ewa ear.rj.k-»: hefia*tc-rtur-H t t-uarvl»-w»_|ni «itxewe.

Al^ad»j»-_uaA>--» a t-d^Mt-t éa ca-do-e*'«txrKH, |«ra «n_i fa»rí««*çi!k», çc«? _****CM» teria Itrfea. m *rtà»__t 4a «tNa^aeilià•weitN-.es» ek»r»H. fmm ** tafmmm pat*txraátr « tt ttIc-3* «Màra-aa-We.

*\f«a-r ét tttm Imam*. ato "__ émali

•:¦-* a <K*sjmf*'.\m Tmtmr* calrtat * rt»»»»--tç-0 tia t--*r»»Jt «z-aAis}.* çm 4 l rtsiLí-at. - l. Io;*».

Lisboa< 12 — (Havas) — Tendo o minis-tro da Guerra, coronel Xavier Corrêa Uar-reto, ordenado ao ex-governador de Huilla,capitão de cavallária João de Almeida, qn;sc acha dc licença íóra do paiz, para com-parece, perante as autoridades militaresdesta capital afim de justificar-se das sus»peitas que lhe são feitas d. ter tomado .par-te no ataque das forças realistas a Chaves,o deputado Machado dos Santos pediu aoministro da Guerra que aquelle militar pu-desse justificar os seus actos p.erantc a le-gação de Portugal cm Londres, onde actual-mente se encontra.

O coronel Xavier Barreto, respondendo aesse pedido, escreveu uma carta ao sr. Ma-chado dos Santos dizendo que doze teste-munhas afíirmain ter visto o capitão Joãode 'Almeida

junto do ex-capitão Paiva Cou-ceiro durante a segunda invasão realista, cque, portanto, esse militar, para justificar-se, tem dc comparecer, jio prazo marcado,perante o tribunal militar encarregado dcjulgar, nesta canttal, os aceusados dc cons-pirar contra a Republica.

_ Madrid. 12 — (Direclo) — Informam no-ticias aqui recebidas dc Salamanca, ter hoje,um grupo dos portuguezes ali chegados, vi-sitado as redacções dos jornaes, agradecen-do .1 hospitalidade que se lhes deu em Hes-panhá.

Ess.s visitantes proicstaram contra osargento fiscal dc villarformoso, que lhesdeteve ii passagem pela fronteira, rompeu-i!ü-lhes documentos c tratando de impedir-lhes o passo, apezar de não serem liem mo'narchicos nem conspiradores,' mas simples-intsitc particulares que vinham cm gozo deférias a Salamanca c que tiveram dc atra-vessar .1 fronteira a pé.

_ Madrid, 12 — (Dirccto) — Telegranimao'e Lisboa noticia que foi prohibido o des-embarque ali dc anarchistas que viajavain aLordo do vapor Otita.

Esses .anarchistas seguiram para Vigo.Madrid, 12 — (Direclo) — Telégráphaní

dc Lisboa para r.qui, informando que rea-listas portuguezes adquiriram parte dasjotas dc d. Maria Pia, afim de envial-asao rei da Iialia, Victor Emmatiuèl- para se-rem entregue., ao infante d. Affonso.

Madrid, 12 — (Dirccto) — Noticiam deLisboa que o ministro -nrttguayo naquellacapital esteve a bordo do vapor llollattdin.onde fei apresentar suas saudações á cm-baixada dc compatticios seus que viaja comdestino a Cadiz, para assistir ás feslas com-mcmpraliyás do centenário das cortes dessamesma cidade.

• «^^'-*»-»- ———

Congresso EncbarísticoVicnna, 12 — Os membros francezes do

Congresso Uiicharislico, actualmente reunidonesü capital, mostram-se muito desgostososcom o faclo de nin lllea ter sido concedidaa palavra, duram» u sessão dc lioulcn. •

O cardeal Aiuttto, foi encarregado dc rc-disi-vÃ-r.- protesto dos seus compatriotas contraesle facto.

FESTAS ISRAELITASNa «éde das costumadas reuniões, á rua

de S. Pedro n. _-i tem inicio hoje a festa rc-liosa dos israeltas

lintre os fie s judeus lia Brande animaçãoparn que essas íolcninidadcs riluaes tenhamum brilho eípecial.

DB BUENOS AIRBS

O GENERAL ROCA REFE-RE-SE ELOGIOSA-MENTE AO BRASIL

Os socialistas preparam*se para disputar uma

cadeira no SenadoDitenot Aires. 12. — (.Agencia Americana.)O dr. Jaymc Llavallol, juiz da Instrucção

Publica, regressou a esta capital, vindo daLuropa.

Km sua passagem pelo Rio de Janeiro, ogeneral Julio Roca, ministro da Republica Argeutina nessa capital, .manifestou-lhe as im»pressões que tem recebido ahi do acobimen-10 que tem tido por parte do governo e dapcpulação carioca, accr-secniando que jamaisexperimentou sensação c emoções mais inten-sas do que as recebidas durante a temporadaque tem permanecido no Brasil.

Diz o dr. Jaymc que todas as associaçõese instituições nacionaes brasileira, continuamcumulando os cnthu.la.mos a.feciuosos emterno' da personalidade do ministro argenti-ne, general Julio Roca, que, cada vez mais.se julga devedor de attenções pela elevadis-situa consideração cm que os brasileiros sesatisfazem em colocai o.

Accrcsceiila o mesmo doutor que o generalJulio Roca regressará á Argentina no próximomez de outubro.

Buenos Aires, t_. —¦ (Agencia Americana.)IV opinião corrente, nas rodas politicas.que o fallccimenlo do general Árias, gover-n.-.dor d.i província dc liucuos Aires, venha adeterminar grande mudança na face da politicada província, mudança que se ref-ectirá ra po-litica geral do. paiz, attentas as afi-.nidadesque mamem com esta, cm torno da.qual grayi-iam necessariamente conseqüências immcdia-'tan 'le interesses de uma e outra.

Buenos Aires, i.. — (.lff-iicia Americana.)Na próxima seeunila-lcira inaugurnr-se-á o

Banco rranccz Italiano da Su-Ainericn ¦"*'--tlirçctõrès são os srs. José Payan c MaufrcdiLcrsigr.ol.

Buenos Aires. 1» (.'niericana)_— Trata-scactitaluictitc no Conselho Municipal do pro-jeclo relativo ã concessão a uma . empresadesta capital, para proceder o aterro da zonacm que tem de ser construída a cidade inde-pendente, que lia dc servir de município ucu-tro.

Os conselheiros municipf.es oppücm-sc a queesta concessão srja fc ta a empresa Deamria,offercccridò razões iionderosas.

Buenos Aires, ta (Americana)—Os_ sociílhs-tas apresentarão a candnlatura do dr. Nico-Ias Repctto. para substituir no Senado, o srBenitoVillanucva.

Para deputado apresentarão a candidaturado sr. Vcllc I„crlticea.

Buenos Aires, 12 (.4in.ri'.fl-a) — O Senadointeressa-se fortemente em reconlieccr comoguerreiros do Paraguty. coin dreito a soldos,os guardas nacionas que idi conibitctatu, ser-vindo deis. nto.lo á pátria sujeilos ao» mes-mos riscos c perigos." Piieiioí Ares, i» (Americana) — As lesta?italianas realzaram-sc.no "parque Lczaua, eon-cedido pela municipalidade.

Muilo concorridas tiveram uni brilho extra-ordinário. ., .

-"hcho. Aires, 12 (Americana) — l»oi nomeado o sr .Alrjandro Pucyrredon. admims-trador dos impostos,

O cônsul portuguez em S.Paulo, e a colônia por

MARROCOS

O GENERAL LIAVTEYVISITA AS TROPAS

FRANCEZASOs jornaes de Paris e a at-

titude dos cônsuleshespanhoes

Tanger, t_ — Communieam de Rabat quevae partir daquella cidade uma nova columna«e tropas francezas afim dc reforçar a co-lumna do coronel Mangin, que te encontra emMarra-esh.Tanger, ia — O cruzado. Ósèliúsla vaezarpa» para Casa Blanea, onde etnirerá a seubordo o res dente gera! „a Kranrn, eenern

Lyaucy, que pretende visitar. 01 portos do sule Marrocos.

Paris, 12 — Os jornaes commontam a con-ducla dos cônsules hespanhoes em Marrocos r,re-_nrquc a França faça a respeito enérgicasc immcdiatas represeniaçõcs á Hspanha.

m^ommmmrtm

O ministro da Viação attendeti ao pedidoque Hic dirigiu o prefeito municipal dc BelloHorizonte, fiara que sejam despachados pelatarifa minima, na Estrada de Ferro Centraldo Brasil, os materiaes destinados ás obrasdo'abastecimento d'agua naquella capital mi-neira.

"Errvie-se este processo á Inspectoria Fe-dcral das Estradas, para estudo c parecer, di-zendo também si a actual fiscalização tempessoal suffieicnte ou si convém aproveitaro que está ainda cm serviço, conforme a re-lação enviada pelo Ministério da Agricul-tura" — foi o despacho exarado pelo minis-tro da Viação ao aviso cm"(jue o seu collegada Agricultura lhe envia diversos documeii-tos e uma relação dos fiscaes nomeados porelle em varias estradas de ferro coloniacs.

O ministro da Viação declarou ao inspe-ctor de obras contra as seccas haver approva-do o proiecto c o orçamento, na' importânciadc 37 :g6i*;_90. para a construcção do açudeparticular "Carúbas". na propriedade agri-cola e pastoril do mesmo nome, no municípiodc Sobral, Estado do Ceará, pertencente aosr. Francisco de Araújo Costa, de confor-midade com as disposições rcgulameutaresda mesma inspectoria.

¦t.j

,:i.i.

4)iltSi"S^auW&--(tQr*s$o*ie*hi)'- ..... ,,..„¦

descontente com o cônsul aqíií,"tchtárâ VW-T^A.*",r «<>. ^""* "'-• *'": •»• »'»-''. "*

mover a sua remoçai».

Com a perna esmagada

DO RECIFERecife, 12 —'.(Correspondente) — .nau-

Riira-sc hoje a Universidade Popular doRecife, creada pela Liga dc Instrucção.

A bordo do Arlansa segue para ahi ogeneral Allierto Gavião.

Continuam os interrogatórios sobre osacontecimentos do Collegio da Jaqucira.

Mme. Alves Barbosa, passageira doArlansa, foi roubada em quinhentos fran-cos, algumas libras esterlinas c diversosòbjectos de uso particular. A policia niari-tinia deu busca a bordo, encontrando o Ia-(irão.

»V»»^^s^.

Um donativo de FalliéresParis, 12. — (Havas.) — O pre-

..dente lútllicrcs o-fereceu 5.000 fran-cos para a sttbscripção aberta cin fa-vor tias famílias das victiims do in-cendio da mina Clarencc, perto dc Be-tlmnc.

^-»»-»s_»» »

O exercito francexParis, 12. — (Havas.) — O coronel

Vignal, do Kstado-Maior do Exercito,encarregado dc acompanhar os offi-ciacs estrangeiros qtte vieram assistirás grandes manobras do Oeste, apre-sentou hoje esses militares ao pre-sit-cntc da Republica, sr. Armand Fal-liércs.

»— 1 — »»_».<»-» _ ¦ -

A marinha francezaToulon, 12. — (líafas.) — Dos cs-

talciros desta cidade foi hoje lançadoao inar o contra-lo^pcdciro Disson,para a marinha úe tftAUá franec-a.

O ministeitfM^aroBelgrado, 12. — (Havas.)—A crise

ministerial está resolvida, ficandocomposto o gabinete pelo sr. Pastes,que arcumulará a presidência ca pastatios Negscios Estrangeiros, c pcki gc-ncral Pntntk, antigo chefe do Estado-Maior do Exercito,pasta da Guerra.

Os outros ministros serão ii-mcatJospor esles dias.

O sapateii. Viecüte Uras. de nacionaidade Ua-Hábái com 60 11111109 de «hdc, casado c icsi.Vciit-110 Kíti-io do Uo. vaiava honteni «m um bondeiln linha .Cavea ipic' ia cm direcçiio ao largo do»

Ao i*SMr o vchieulo tsCa- rua Voluntário» da Vi-ira Vic ale fo* Siitá; (lo mesmo quando elle a'iutacuca cia iito.-itncmo e disto rtsultou ser colliidopco nuprcJvo carri rcbouHc, ficando com a per-na esquerda istnac-d-. ..--'

O infei»: t' ve de ttt «oceorrido pela /u-istene»após o g-.ic foi removido para a Saiu» Cin*, eracitado grave. .

Da oceortcncla tomou cotilieomcnto a rolicia e.o7° d-stiielo que uno )>icnd«_i o uiotorlst- do lionucIior ler o jnc.mo fugidn;

Melhoramentos em PortoAlegre

Pelotas, 12 (.4«irn'ivir-) — Foi iniciada ademolição do Asylo dc Orpliãos, que faz frentepara a rua Gonçalves C_av-3, aftn de serreconstruido de accordo cota o projecto doarchitecto Moline.

Novo livro em PelotasPelotas, 13 (.Ime-rico*.).— Appareeeu o ll-

vro iniilulado Contos Canchesccs, dc João Si-rnões I.opcs Netto.

O reler do livro foi muito bem recebido pelacritica daquella cidade, qne enalteceu os uic-rilos do operoso çscriptor.

Fallecimento em S. PauloPoria Alegre, t» (-Iiníríc_»»„) — Sabe-se

aqui que f-Ueccu em S. faulo d. EstrclindaBan ilr ra Ilannvi»', esposa do pturmacenticoFrancisco llaruwcl, c irtnã ds dr. Vasco Caa-deira. chefe dc pouca do Estado.

~mSo*nP>mm

A"otd Vork. u (Havas) — A policia pren-deu esta manhã o advogado Gihsou, implicado,segundo parece, co a»satsinato da condessaAzabo-

rcrí», t» (Havoi) — Os jornae» informa»ram que, c-i virtude das ultimas chuva», a»atcuas dos rios Mame e Aline, aquelle afflutntcdo Sena e este do Oiie. crescem de uma ma-neira alarmante, tftiicndo.-e que tejain inun-dados os campos marginae*.

¦ ' or-*+ao<a*w ¦ '¦

Rissos e lnacoesMescem. tt tlUrat) —Cooticuaiii no» cam-.

po» de llera.l.ti-. pronimo» dota cidade, asirandcs fc«ta» ccitirac-.nor_-.i«a» do pr tueirocentenário da tiat-l-a qnc ali ie travou cm

OUC OCCUpará aliSi-, rntre tn*-«o» e franec-t».Hcn'rr.1 c hoje. cntinnc nrullidân qne »Jt

•c rettniai, acclamou ck» c«lk«ua.jio o» soberanos.

*»->i_»'«»-* ¦

mmt+t*mm*a*** •A Dama rassa é dissolvida

Pctcrsburgo, ia. — (//«uvur.)—Foipubiicado hoje um ttkasf imperial dis-solvcndo a Duma c marcando o iniciodas eleições para 23 do corrente.

A noia Duma deve cotatcçar os «enstralwllto. a 28 de novembro prorimo.

Inao^mraçio de «ma feiraC«r»ít*a. ii (Amtricamt) — O »ecret_ne

da A.irie-iis-.ir» iri. «» mraainn) da _s>, i_io-(arar a feira futichl dc Tlumutia». * pri-tscra «j-.:c *c firaltu vrf.r E*ta-o.

A imprensa de CnritybaC*nif*2. 1* {Anutitamo> — A e-».»»r-»_ 4»

K.-í»N'»i» cjti cuidar» «4o tm* tacsemmStaaettyB-w tom * cíjmuI dc era» cosím. p»r»tXamttt _« »ei*ie jornal ttfa*SK**m\- «*s_o'- p-r.:«-o »its»ci(mi_«a.

<»ma**m*m* * ¦¦Offertas de empréstimoC-ntj-h» '» (Aatttiímma) — SS* «u»«nfa»_»

n fT.Tí»n«-3_» ifit têm termal*** tig-t»!;»;»»i hae..*»» tatntttüa* »*s* * t**M*ufm 4ac.35jBr_»taes.j. cttadti-L

-mafmaa* in

OFoot-haUCor-tam*. lt (Atunrama} — O «r»-** "rV

mai ttmataohir* t* »a-C-Mri« ét'mu 4. fW-S-K. naéamm**rt amt tmmtmmoui* tttm «a-M-as» para mm éaammv «Mi •Samndamo Ituaftl

Ali rmtmo O* ttt* ******** *mSmm* A Amtt»í«lfr»s___.

SokUo5 twoosAfheKJs. t» <//«*«V^-Sabe-íe afjoi qtte o

.evento tnreo ordc*»>u <»i»e r_p»_i-»r»em smtens qn.rtrí- et doi» *\»»a*~v»e» da dtvü-io deBrotit.vr. capital d- vilas** dc Kholi>cod_ciar.e que'-» dia» x rcv»!__t-_a_

Pitir. t}. •— (tltrmt.) — O p.-c»i-»_'e í»Rcjiut.-ítca. *r. Fa-tíircs, oH«rreer« fctiie matmmtío tm tti-áviat e |r_dunucca Nicoie.«ij R_*-i<- Assitiira» ao -M^itU S c**»«»»>-x_dor rosto tmtgts capi-ri, **¦ »»•!*» e o »r.IVetatè. »»rf»-l-«te 4» «—iiHk» de «i-i»ti os e o-is-strô *ic» Ncfocioj EstraeftirD^.

q.mmmmm*m ' ¦

Hauèfts InocezasPmJiM. t*. — iHortt) — O fr-4a»_» Ki-

e.'K d« ta-H- * • tr**-6o*v*ti., 4«U*t-i-mt* eap-U]. toit ** •• **rm da con». «br»-ojaé»-*t pttt* * rr«_t» da F*-_a. c»lt vi..-tíutir i» «raoct-t»* d« c»»rcj:» ír»-ct».

"m*m*>m*mm '¦

FiaüiBeoti a TelKtn-a»-ii>#t»« t» tfí*mti — ttmm -«-n» f«•' -

iAm tm Xtimeo, tnmt* * íu» ov&oãm 4* fr-vtml 1-MB- •»» emeom tm «ntor J_» tro*** t*

asc*Ma% m

-rr--_» a» »-»««» ac*-*-» «tonemra leiat ai

*~t~nro~*

Witm olhos__-^#__m ._ -j ««_, ••¦»-.' *» tOaott) — fflHMi «ai • PWMj nt^ »«»iaW» tmammAWm* n^mmmW^OjA ormO) mar nanaOM* -__^__hJ_L_. j^^^^-^^^^ .^-^a» __BHi_a __^a^--a -l__k ^^^^^^^^A^^^- ' 1 _. -~ «¦•••e • «¦__¦_-«-« ntmm ^..m, *_• ^-^«w

eO} mmmXomnM WÒ? WAAmT1 , j . „ .. ¦ - . A-~ t^m^M.mm !_-»»_» _B-a_^_a^__r'H__a¦ ii-iai 1 É» »T ^ta_a^__& **-— - - - - .. 1 ^¦¦"¦B OjOOr wrWZSi AJM AmmWmm*V.fm\ ¦¦__¦ V31»-H-H--H-liTiRi-wi; •^¦_r»m prvt ^*a_K»n MP *•* _ _____ -. _.

O pe é correctoAo sr. iM. I,. respondo:— A plirasc "canoa a quatro remos", júlgo-a

correcta.Cin musica, lambera sc diz — "trecho a

quatro mãos", isto ., para ser executado porduas pessoa» co mesmo piano.

II

O sr. J. B. pergunta, se é correcta a pJira-se — "o dia dc hoje é.-nos muito caro a am-bo»; a ii, pelo annivcrsario do seu parente,e a ntiin, pelo do meu amigo".

Km resposta, declaro-lhe que o "si" referi-ilo á pessoa a quem sc fala, embora atiti-grain-laatieal, é usado g-ralmente em Portugal,quando quem. fala não quer usar o tratamentodc ta (queidenota imiitaiíamil aridade e ami-cadej, jicat-dar Iralamcn.tq.de V.. s.; nos bra-«leiros. cònido. trátamenlo familiar é "voec"

Entretanto, o qut é preciso, c não confundiro tratamento de "tu* com "você"; porque"ui" é da a* pessoa djt> singular, c "você cda 3*; portanto, devemos d-cr — "você aindame não restiiuiu o lápis que lhe emprestei"(e não "que te emprestei", que setia errocrasso, .

Tara o brazileiro, que »6 emprega — "você",e nunca "tu", os pronomes te, ti, teu, tua,icus, tuas", «iinca se devem empregar; massim "o, a, os, as; lhe, lhes; seu, sua, teus,suas"; por cs.; "Você empresta-me o »<•-<ap s" (c não "o teu lápis"); "eu dei-lhe (avocê) um bom conselho" (c aão "eu dei te ',etc.).

Cumprc-me, finalmente, acrescentar, que anbrase "voei trata de si e não cuida de seusiTlhos", c grammaticaltncntc correcta, porqnenesta phrase o pronome "si" é reflexo, reíc.rindò-sc ao sujeito da oração.

IUAo sr. Mi iP, respondo:n) — liu. cm meus arljsos, dico o que é

correcto: não c intento meu dar lições dcgrainiiiatica,

O cons-Icnte deseja saber qual é a funeçãodo "se", nas plirases "vive-se, brinca-se. fu-Md--.". A resposta é obvia: a palavra "»c",nas pitrases a que sc refere, c mero apassivvdor; c, como os verbos inlranstivos não tem«j-jecto direclo, e cate c que passa para sujei-10 na passiva, ficam esres verbo» sem sujeitopróprio. DiEa-mc o cousulcntc "qual i o *u-jeito de "riV/iir" em latim ?

Se o sujeito cm latim é cognato, o mesmoacontece cm portuguez: o que eqüivale adizer, que na passiva uão tem sujeito pro-prio.

I>) — A pltrasc "venho communi_ar-lIie estef.vto. para qnc se previna" é correcta.

r) — A palavra "Anelucta" c hcspanhola;deve prouunciar-se "Antxiitat, (e uio "An-kicta").

</) — A phrase — "a suo. opinião c acata-Ia" fcom referencia ã pessoa a quem »e fala)

c corrccle; c, se o consuleule quizer dar umtratamento expresse, p_de dizer "a opiniãode v. s. ou dc v. cxc".

Quando o tajcilo c "vós", diz-se "vo»»o,vossa",, etc. ; c quando »e usa qualquer trata-mento dc terceira pe«-oa com força de »e-gundafpor ex.: "você, vincê.. v. ».,__», cxc".emprega-»e "sen, tua, seu», sua»**; *o, a, o».*%"' (olijcclo dirccto); e "lhe, lhe»" (objectoindrecto).

E\ portanlo, frro r^isso dizer — *T. ex.perdeu « votso chapen", porque o tratamentor de terceira pessoa (embora logicamente »".refira ã pessoa a' quem te fala).

IV

Ao sr. IE. T. rrtpon-o:-— lim convcr»ae5p. tli»-se. í» veie», "rou

ao tlieatro" em vm dc "vou ao espectaculo"(como dizem o» franeetiri): mas. cm ri»,,r."t-eatro" é o predio, c "e-Kctacalo" é o que»e rronesenta.

C-tvtin, porém, notar que o ««o fu lei.•odo» oú» -ifeme.» "doe a «-í»»r o que i éeP»«ar". o qtar. rlt-noamcatr faíatrio. i voa»tolice; eai francrz, ét-*e "iwdon»" fr«rtj.luiiresl. e nio "iemamns"', poraac. se » c.iné de Cc*»t, nó» nS» lha damo». ma» íim re-ttitmimes: cntnrtanta. o «»feví-h'<i portugoeié "dac a César s que i dc -ciar"

Aa sr. V. Jí. declarara) — O cerreeto í <*<>tt — "foi CAIS ul»

faca c_- B. e> rerí-- f."; fOi»»r — "«atton-"«e* c frra. Em primeiro líi»_r. o f.rcn»!_e¦-'tireto de»«- e»t»r a-»'e« Ao vir*»., per r»n_>*» rritii.ivcl" »_!v>t»tin«tira "(ja»"; t-\ »»-•-ui!*. líT»r. o cmoríTB ie /*»». ti» trtrtif*-»">r-»« . crrenc-, t«.r»suí o vtrlxi "rr.ttjt* <•>r»tu'tiva, c a pr»M» c-r»»*_ ( a o''irclc - -«TC*«.

f't — E* »»_a!iTtt_tr etirrecta a »Ariii»e —"8. *tnir*-lkr n»s ded**: tw*'»»». •*»>» aan-te, a eHtrcio <í<r«to - ".íc-»" t o preao-w*i_e** r«c_» cc-x» olijec:» i-iili*-ft-o de ft*-ta*.

et — O trtt»»»tat» ée "voe."* *oa "«1»»»».•*kí"> efrr»*»-»» em ">frr« **«»*»"¦:•*. o *' timtrautm* 4* «-»»*_ turrcé". ttmr rra « trata-n_s_a -:» p; ,-i-^-et rei» dc Ft-':--_al.

VIAj» tr. >. S. A. nmmmtiiai — A pfc*»«<» •rercfTs-sr.t a «es» ípiaiSa'

s rrrs»s»a; * totrrft t — mf4tt*ama. i •_.»i»p«i5»«*j #a "_atin»»i'ii»,»»n tia fo- — i) m""THOIÍ-**1.

Hi — V<» ahaat titã *mmmnj*% «i»Jr_T->_.-lm»*» *míam*. A MN t»***w*, tím m *A%ttmt tm* twtrm «rt» _kr»-i» »«**>» «t» et*m•SEMI **•_••, IA»»**- »»a» ttc-hca» tt éit —'trSrn. tí.Im- tüt. tn&ao", ttt... fie.

tí — Qaams* *» «n»A» M_riB|lH- li*. 1**-¦a» tfrt »fnMi és jjmTttmr Aa T**»*»*** 4*»v*._-i»-i -. — *»_-.-rr.«»ia, t_a_ã(3_»-*e. ia-

IJÍt»_»-|lt',i \*nA* «•. - pmt 1. tln.tnoS értímtt tf* tm

nto etsrrte-** M »»r»'*',<>»«2 — 'frefmu-e *t §*$

"Quanto át cedo, ter-Uie-i» envia-

vmAo sr. C. R. respondo!'•) — Estão corrcctamcnte escrptas as pa-

lavras "defesa" (e não "defeza"), "despesa,peso, deficiente, comtudo". (Escrever "«ieffi-ciente" com dois // é erro crasso; a palavra"época" já sc escreve sein h, parque o usoassim o qui-).

.) — São tambem correctas as duas phrasesseguintes:

I) — "Dois caso» te podem apresentar'(ou "podem-se apresentar" ou "podem apre-sentar-se'').

II) — "N"os ramos baixos, colhem-st otfruetos á mão...".

Quanto ás outras ptrases que me apresentou. sio errôneas, porque o verbo deve estarno plural.

O correcto _ dizer:III) — "Escolham-se, porém, outras...".IV) — "Devem-se deixar quatro...".V) — "Qualidades que se desejam...",VI) — "Não tt derribam as arvores...".VII) — "As sea«-teí deixam-st tc-mea-

tar...".VIII) — "Remtxem-se as sementes; e, se

se verificar que a massa ie está tornando..."IX) — "Na» localidades onde (elles) se

possam vender..." (Dizer "or.de se os possavender", é gallicistno grosseiro, porque a plira-se em franeez está na voz activa, c rm por-íugilc- wlà na passiva; Na ptirase françei.l"ou l'ou puisse les vendre", o pronome "ies"é Objecto dirccto, o qual, cm portuguez, passaa ser sujeito da orição, sob a fôrma "elles".A ordem grammaticai ou analytica é"— "onde(elles) possam vender-se ou "ser vendidos''.

IXAo illustrado sr. M. Y. (Conceição de Ma-

cabú) respondo que o correoto O dizer:0) — "Quando a policia chegou - í<r lhe

deparou o cadáver". (Na segunda oração nãosc emprega a* conjuneção "aue"; cm franeezé que sc emprega, para uão repetir o advérbio"í-aiul".

f>) — foi devido a tuna grande incúria,.,"ÇA palavra "uma", nçstc caso. c um artigoindeftn.de. o qual não pódc ser precedido dacrase "ã", que é a fusão da prep. a com o «r-ligo definido a; aliás, seria o "timul esse etnon esse*.

Ha. porém,- dois casos em que se deve em-pregar a crase antes da palavra "uma".

1) _. Na locução advcrbial "d tuna", istoc, juntamente, simultaneamente; por cx.: —"Elles .airani todos á uma".

II) — Quando sc trata das horas marcidaspor um relógio; por ex.: "Só d uma hora dano te é que estarei cm casa".

Os portuguezes (ao contrario dos francezes)empregam íempre o artigo neste caso; dizem— "rf- uma hora „. duas", "das ires ii. qua-tro1', etc, clc. Convém, po.Cin, uolar que,neste caso, a palavra "uma" é um adjcctvonumerai.

c)—"Elle pediu qne o abonassem" i phrasecorrecta, (se o pronome "o" sc refere a umapessoa). Sc, porém, sc trata de dinheiro, diz-se —. "_.u abonei-lhe uma grande sonttua",

'Neste ultimo caso, a pessoa é objeclo indi-recto, e a quantia abonada é o otijccio di-reclo.

d) — A palavra "porque" i uma conjun-cção causai.

Sú se escreve "per q«e", em duas palavra»,cm dois casos; 011 quando "que" i um rclali-vo, significando "o qual, a qual, os quacs, asquacs''-; ou quando "que" c um intcrrogitivoseguido do substantivo eom que concorda.Embora se trate de unia interrogação, se aexpressão não íôr acompanhada de sn-stau-tivo expresso, escreve-se "porque f" Ou-U sópalavra; exemplos:

I) _ "Não vou porque Já é tarde.II) — "forque me tra,-is lão mal ?". _(Vê-se, pois, que sc escreve nestes doit ca-

so» numa só palavra).III) — A maneira f»<"* qnc te portaste * in-

d gna..." (isto é, "a maneira _-'a qtiol le por-tasle...).

IV) — "Por qtte motivo cltcgastc tao tar-de ?". (Portanto, para que se escreva, naphrase interrogativa, a expressão "por que"cm duas palavras, c indispensável que estejaclaro, isto é, expresso o substantivo; por ex.:"por que iii.fif-... ?, por que mcip... *, porque caminlio.,. ?".

Um íranccz lamlicitt *« escreve egiuilmçntc:I) "Poufquoi ne vitus-tu pas me voir ? ;

'11) —','Ponr quelle,raisoii ue-viens-tu pas?Conclusão -i Na phrase — "porque querem

elles isío ?",¦ uão liarazlo plausível, pata;que sc divida a palavra "porque" em duasc também é correcta a resposta — "elles que-rem isso, porque lhes convém".

XAo sr. Norb. declaro que a phrase que me

apresentou nio contem erro algum grammali-cal; entretanto, também te pódc redigir domodo seguinte:

—. "Na véspera de »ercm «ostallados osrespectivos trabalhos peto congresso..., o emi-nenle Dr. A. publicou...".

(Quanto ao meu livro "O qtie i correcto ,poderei remcttcrlho para onde me indicar,franco dc porte e registado, sendo-tue envia-da para rua llapagipc ;ú a quantia dc 3Í50-réis, cm vale postal).

Kl

Ao sr. O, Oity declaro!— »A phrase — "não se o encontra nos

diecionarins" è evidentemente errônea. O cor-reclo é dizer — "cila não se encontra nosdiecionarios"; porque a oração está na pass'-va, c o pronome "a", __jecio dirccto, não tema'i cabimento algum. O «rro provém de seconfundir "se" com o pronome "on" franeez

Kua Itapajrpc, 75.Çandldo LAGO.

m* gmom -»»

Ecos dePortugal

. 'A CONSPIRAÇÃO. MAIS

PRISÕES. O CASO DA ntl-SAODE "MISS" LAURüSCÜ.

Por ordem do quartel Bctieral foram twcsoiilia dias Antônio Almada (Souto dc lil-Rcy)c rrancisoo d'01ivcira, senalheiro cm Linda-a-VeUta. X,

Egnalmente foi preso o proprietário e abas-tado lavrador dc Amtmlocira. Joaquim Mcn-do Ccguinho.

A esposa «lo sr. Cario» Alçada, commerci-ante da tua Augusta foi fa.er companliá aseu inariJo tia prisão.

A «ra. d. Maria Jo;c de Sousa, irmã dopüarmaccntico Antônio Ribas tlc Sousa est*detida no governo civil, como *uipci:a tlccorlipiradora. «

O conhecido cabo da poiicta Serra, contraqu-tn a itnptvnia fez eni Km^o» _ccu-aç<>e»varias e que ultinutmente crtava empregadonum armarem de vinho», foi proso por aíginiicivis, em companhia dum tenente de infante-ria. Son«k»-lhe pas-jada uma bu-ca i ca»aorxlc halrita. íoram eoooutrado.» diKU->er>íoiconiprot-eiedorcs, legunde. lema» no "Se-

aulo**, ,I_cn «ntrada no T^m-etro o con-fjinwof

Antônio d'.\lmcj«i. Coiia. de S. Pedro doSul.

Em Potnhal, por tv-em superior, foramdetklo- como eontptradoct». o ihcjoutciro defianças e va* esposa.

No Rocio foi pre.0 o bcrpanitol AndréRamos pelo íar*o ét ter ceiror.tra.jii com omp-covc coute_w-o 1-8 cart-choi Kr-pai-he-.

A jornalista ioíleza ¦min*' Enfrente mS-tou a ter «iieir_id_ no Aij-l>e. jura o qae lheprepararam o qaarto qoe tatt* <lt B^ísfeeiéao mardici» «1» pTi».»?).

Nas soa» dec!arat>-e.H feira» ra prmer-.rn úoseu -dvttt-d». U. Canh» t Coíía. j-.i»trf»rr»n »rxTC4S*_iidr da un profis-j-O «k j.rfíaürta,pr«xti»Tari«lo UttcittRaçõe* rm tf»*a» os taatiotcara t»»_n«Jar ao «sra j»raal V_wís-b».

Qnatido f«»i da rrii>5-cSo «** 5 dc tesittlaty.-O "DaiUj; Stail" tr»twtW»i fT»sifiíj»«* et**fX> 1í'»T»s ntrrliiUI rf-U Sita iif-.-n-.»^..'» :-¦:¦gada ao fciV.-i-o j-rnal por tctttrmtém <íoara tenterf»->~*ícnN» rm Pari», ao qs»> sr.it*Lir.rrr:ce te», a bo* idé» «5« mttrht fafjg*Scd-E«*rt.-»"", tdta «io hskfáostt h têeITApfco.

A pedir"! saa-s*.!. pnãf OM bcwa a ete»da 'â3_-Ji- <5e twit iMastixt ns» tü. &mretaliado al<*7-»H latad-. frjr ísm r-v-a <¦*_ lí.yc4»4e per t»,Wa «** prova»,

O» iotaact ét L;i.Vt» (riliflrltr » PWmA-te ra:*.» ét («sbora tncit» « q_e cot tiomrthrw&iy:*T«*»~o *mArt ibUtiniH*». «to aaja\ %aâ%AS

**-w*!:t fsrm^fstetti -»?-«* fAAamwmmmTÍO

at:|-"rf..»a.. tit-w dtr«r tpm ema *i#eev* K a*S*aes*. IkK r.í»r_ra «» r.----..-»». {-j* atoa•atesa \rrra t-_«*j- «o. f "'li ét Ami* t?Sr te-fic-t-l « i»»??,»»***» «eBi-»'» («*.'¦!» «<•'»•-*> «a*tn <*# «iiii4t m twmàaé» ét. tm***'rn *»•

«^meoto. Julgo matil, sr. redactor, «useve»rar que quero a Portugal onde nasci c sodatenho vivido toda a minha vida. Esperando •publicação desta no seu conceitnado jornal»sirbscrevo-tue tk v. esc. — Aüoe Laureno»

Orait".Constou nos centros Ixm. tnformatlos qne o

represenuinte da GranBreianha. aaons-lhotta signatária a pedir uma iti.enr-i.ação pelosprejuízos causados da sua prisão. Este facto»porém não foi continuado até agora.

DECLARAÇÕES DS PAIVACOUCEIROP

Ha dias "El -Diário de P-ntfcixítlra" publUcou trrna entrevista que um dos seus redacío»res af firma ter tido com Paiva Couceiro, soa*dizer onde nem quando.

Dessa «ntrei-ista • «sttrataraot o seguinte:"O dinheiro para a «ronspiraçã»- nem pro-cede dos jesuítas nem dc nação alguma cs«trangeira, disse o chefe dos conspiradores.Von dos moiiarchicos poraiguczes. aluírados quaes ofíercecr_ni iodo o sen pat-ano-nio: muitas senhoras se de-fizeram das sua»jóias.

A primeira "tntentona" fez-se sem arniaa,

ccHne_ndo.se que as praças sc enírega-sc-isem lula. Mas á vista do insuecesso, orga»ni-arani sc as ultimas operações com a quailcerteza dc que Chaves c Váléhça não oftoite»ccrinin resistenria algwnia e de que as sia»guamições se uniriam ao tTKni-tctíto.

O rei enviou-me um emássano paira com>municar-n-. o seu desejo dc de--ni.arc_ftm Vigo, vir a Pontcvcdra c marchar de au-tomovel para qiuiqucr daqueile- praças logoque se entregassem. Desejava compcrtilhafda sorte dos seus partidários.

Tudo estava preparado para que. na machldc 5 ou 6 de julho, e-stalas-c a revolução tt*Lisboa c tio Porto, emqnanto ao mesmo te_*po os conspiradores entravam pela fronteira.a»-_nçarKlo sobre Chaves e Vaknça, que, ¦um signal convencionado; deviam entregar-se.

O plano falliti, porém, por motivos de quanão podemos por agora falar.

— Não nego — disse lambem Paiva Coo»ce:ro_ — que etn Lisboa funecionava uni "ca»mité" de militares monarchicos; c ainda quanão duvido do valor dos jnüttare. poriugtt*-zes, mas suspeito que são para com a Re»publica mais diplomatas qtte soldados.

Ames da primeira incursão rcccti. ofíere-ciihcirtos para oecupar nm posto de vílordentro da Republica: i>oderia te!--o acceitad»e conspirar lã doutro com certo êxito, noapreferi lutar ei íóra, a ser traidor.

Homem Christo diz que ctt r.ão tenho atnecessárias qualidades para ser chefe do mo.vimento; concordo c eu próprio o disse a rotrarespeito aiwes de elle o dizer. Ma. tenho, emcompensação, imta qtia'k!a<ie — unioa dc quaposso fazer alarde — a lealdade. Se todos Ativessem, já estaria a bandeira monarchicatremulando nas ruínas da Republica".

O "Século" completa a tlranscripção da e»»trevista com a informação seguinte."/:/ Diário affirma, cm nocicas scparadta.que Paiva Couceiro esteve em Pcntevcdra atéá noite do dia 1 do corre me, mas não cm cal»do senador Navarro Cca".

CHEGADA A LISBOA DOPKliSIDENTt- DO GRIIMIO

REPUBLICANO DO RIO.Chegou ha dias a Lisboa o sr. José Angus-

to Pr-sics, presidente do Orctnio trcp_-li__nar.o Rio de Janeiro, -tMido recebido com nanáfestaques de alegria por algumas agrcniia»ções republicanas.

Os jornaes de Lisboa publicaram dcscnvol»vidas noticias a este respeitei.

Durante a viagem fmtarani ao sr. rreste*.algumas jóias c dinheiro, na importância dt800.000 réis fortes.

P'

•tli. i

BARTIIOLO.UÜUHAO.

DU GUS-

C-n:memoron-se Ua,pouco, 1)0. Castello dtS. jorj-e o facto de let-.i-o ait<|He Bartholo»meu de Gusmio-'._*- af^ifinietra ascensão entpassarela da sua invenção. riíiviilísnA^n^-ite

Assistiirain a ecte aclo a cornara municipal.o sr. ministro da guerra, a dirccção do ClubAcro de Portugal e outras coilcctividadea. '

O sr. Vcriss 1110 de Almeida, como repre.sentante da câmara municipal, promindou i«aeloqüente discurso totr, ministro da guerradiscursou á lapide, entqu.vito que a bandamilitar tocava o hynuio portuguez e o braai.loiro.

O capitão Corrêa Neves fez a historia d»Barlholomcu dc Gu_mão e traçou o perfil d*inventor.

OS PORTUGUEZES EU TUMOU.

O governo recebeu um lete?rrcirnni.-i do go»vernador dc Timor, dizendo que foram total-mente balidos os relicldcs e oecupadas aLgumas povoaçúcs.

Na povoação de Riat foram cfffcinatla»4.500 prisões, sendo apanhadas 34a espiiwar.das t.ioo aragaias e i.8<*|> catanas — alémdc grande quantidade dc amumento que f»>»cou em poder das tropas fiei».

EMPRÉSTIMOS

_ Começa hoje a sulifctipção para o emprea» 'tmio de 2.400 conto» destinado aos caiuã*nhos de ferro.

Esta operação deve ficar concluída em bre-ve. attendendo ás g_.-_n<i__ que olfcrccc •governo.

INCÊNDIO NA ESCOLADE TORPEDOS

Está averiguado que n_e> rxcede a 13 con-to» o p.cjui.-o causado pelo incêndio na ea-Cola dr torpedos dc Valle do Zebro, a quanos referimos, sendo 9 contos de materialarmazenado c 4 contos nos estragos do cdt-ficio.

CIÜSE COMMERCIAL

iNttrn jornal do Porto "«no» o itgiiinttlna *ua informaçio telegraiiliica da capital:<"Nào têm fnwlamento a» informaç&es qua

tém tklo fornecula» a alguns jornae» poria,«rr.sc-, no sentido dc farerem acreditar que ocditwnerc.o da «-apitai está atravessando ninam.u.dc crise, li' certo homem ter fechado aimportante camisaria Alves, da avenida daLiberdade; mn eommercttnte ter fechadasegunlo para o Hr__il, r «var nutxvi rm eti»se; mas verdade «'• qac no tempo da mo:.ir.chia tr rlava a mr»-na coi»» ou pcor.

At fallencia» então, contirtuiam o pão no»-so dc cada dia".

INCIDENTE RI "IDOSO.Cerca da» ? hira< e meta «I» tarde «le liou»

ten». qii»nde> a lunda d» ejçailorc» J ttrnríia»va ç> cou.tfrto na Avenida exee-Uodo a " Por»tnsuten". comoé dc praxe, todot »e «Wrohri.ram meno» om indivíduo chainado I r-tiCucaI-Vrnaadet. ele<trici»'.a.

Il' evidente qtie o me. mereceu i-.tumap-pot da mi.. 1: !•!»(, t a "ir." » rrnirro» «to ho.roem I"..'e fosfiu pr».ip-.t»«líTn»«iir »m dírtx»ç*o i roa Rosa Araújo, «fiado »tn-,;.rc prr».*f|T"-'do pel» multníã/., C-tmotOU t amrj;».dc».-»

Au rlienr 4 eMtsíaa de««» r_». o Pntucjx-o Penandet óí<\ntmi 4 úm >U fifoi*autcntalio-, ptodexiodo-fe etttío '-,»•-:*-«**natia airazarri.

Ycs n**«a 0-__tüo qis» quilíi »'-imrr.« daE--co'i «io Ktfrtru {./í--.r;s.-r. e, homem,

O» tire» ffeí'_m «tn carteiro q--»» errlronpara o hosjml rntn tnaa ptttA f« da • aek_-»í:ij;* íkcv í--r-: . p.1» raaítídi-,

%IAS!PliSTAÇAO A 7/*/.*/.DADB CORUIO.

RftVwa.tr t-Motrtr, f»!> e»»--i»w»i> Ae.t P-».TtTr* » nsa-iifcittçi a »íu Gtmtim Soíxiifí^*»d* rm IwwtWB-gtWi »w txvnelo aVttflo. Trsí».éter. Cr^ítsíi

Certa <í»« úm\ >>o'»< d» '»-"i> <fisvi-,>r_nadAtAmAétt *-» tVíãt naTlni li»*ii1|»iT»i a tvT**o.»aa rrm'4'miie, tttiatarJiiatíéft 11***1,. t'»» tAtmt)ffi_ji*t WiltOfl- t c*cc»-ta f«»r--»*tit_íi

A'« «jk-»» biiir»! t tn»-í» *Maat*ÍyaMi o **-«fSaeaa frest.» *n \tafjo cn»6t ttftftmt-X oi tt*.trtt rfo mAottt ta^trtm.

O tt. ét, Mlftftitet Lira» jt» t)U q"a,!»f»-,¦W de »*iSo»t-te3M d* *«»< -»«-?%. fíisp-w*- tnM <iü**at-a, tT*tt<ec*t)éo ta vrfn,» amaSim»-"*» 4a <*_!i-»!í*> .

T>^ie çr* l pjaj/atstjttM t%%t tt*t p*tf* é4í-V.ts» 4» é*t* \ie 5, tk **sil'slV» -- í*_r»,> *--»jia>sAa feia. r»ri:**vj,ç ét Brj«M|*t.J

!>~>s<i» «J» Ithttm Mw it-Tfcftstfí,*. tt a\':>•; -> Tt-i-ci».-» CmttS- u(?a.vr f:i * iieiismtmVCí-S". ATawméa I Vi í-.f.

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XCmrt^tmWmWt«'^Um.'. ^ ii**» t pAt mmmTtitmi* èí4*»_KJa U su-"

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CORREIO DA MANE* .— Sèxta^èi», 13 de11 ¦- - • ¦

ISTO OATTETS

í*B?Retmiíi hontemo ministério em des--

pacho collectivoForam assignadoa decretos das

pastas da Fazenda, Interior,Viaçâo, Agricultura, Guerra

e MarinhaNo palácio do Cattete. sob a presidência

do marechal Hermes da Fonseca, realizou-se lionrem; o despacho colkcttvo dp roam-tèrb, tendo sido assignados os sepimtcs ae-crctos:FAZENDA

Reformando os marinheiros da lAlfandegado Recife, Sebastião Gomes de Oliveira, Jo-sé de Oliveira Lima e Traja-no Barbosa doVallc Xavier da Cruz.

INTERIORAutorizando o presidente da Republica a

abrir e abrindo o credito de 40:000$ paraticquisição de uma embarcação para condu-cção de enfermos; de 30:000$ para pagatneu-todo auxilio á Faculdade dc Medicina de Bel-Io Horizonte, e o especial de 50:000$ parapagamento dc auxilio á Escola Polytechnicada Bahia;

Onccdciido ao dr. Carlos Augusto de 011-veita Figueiredo, ministro do Supremo Tri-hunal Federal, seis mezes de licença, comtodos os vencimentos, para tratamento desaúde; oito mezes, com dois terços dos ven-cimentes; ao bacharel Djalma Mendonça,juiz substituto da comarca do Alto Juriiá.Acre, e dez mezes, com todos os vencimen-tos, ao basharci Venaiicio Neiva, juiz federal110 listado da Parahyba, Iodos <te accordocom resoluções do poder legislativo;

Creandò mais nma brigada dc guardas ria-cionaes na comarca <lo Serro, Minas Ge-racs:

Nomeando o bacharel Samuel Annibal dcCarvalho Oliaves para yiibstituto do juiz fe-dcral na secção do Paraná;

Concedendo o accrcscimo de 40 0|° ao pro-fessór ordinário de portiiguez do Extemaio«io Colleirio Pedro II, dr. Fausto CarlosBarreto, visto contar mais de 30 annos deserviços, e o de 20 "j" ao professor do Insti-tuto Nacional de 'Musica, Ricardo Rovcda,por contar 20 annos de serviços)AG I<1 CULTURA

Cieando ílíl fazenda denominada "Pique.te", 110 niuiiicipio de Rezende, Estado tioKio de Janeiro, nm campo de demonstração!

Concedendo patentes de invenção:;i Pinheiro Mattos & C, para

"uma ba-ledeirn mecânica rotativa, aquecida por va-por, para refinação dc assttcar";

a João Povia, para "tini fogão aperfeiçoa-do paru lenha ou coltc, carvão dc lenha ongaz, denominado — Fogão Moderno";

a (ímli)freilo Alves de Assis Banho, para"um apparelho páira-quéda, automático, dc-íiuiiiiii.idii —- Siilvu-vida automático dc in-ceiiiiiii";

a Max José Schumann, para "um preces-so du creação c cultura de esponjas, c appa-rcllais para i».i.se fim":

a Theodoio I). Paliner, para "um pro-

cesso c machüia para comprimir c expor aovapor ioii|>a» e scnii-rliantu»";

a Alfrsil Milliard Mhchel. paia "aperfei-çoamentos i*m guindastes de lança movei dcsuspender c arriar";

á Soeilé Costruzioni A. Brambilla, para"uni syslenia de construcção dc casas eco-noiuicas para -habitação 011 outros usos, emcimento armado";

A Córti|i'igirie (leuiéralc «le Ptionograplics,Cinriiiatoi/raplM;» tt lAppareilIts dc Précisiou,pai um apparelho dc projccçõès ciuuniato*gfraplriçns ; %a Jorue Fitclis, para "um novo stnre ouconiiinonii

a Willieltn Marxs, par» "um novo modo e-apparelho do fabricar capas dc couro paraaros puòuhiaticòs tle rodas";

a II. I». Slmvv, para "tinia nova applica-ção do automóvel para limpeza tle grauito,mármore «lualquer peilrn, fachadas «le edl-ficios c libras de arte":

v. 1'Üpidiò de Irrito Pontes, para "um

privces-jii aperfeiçoado do fabrico dc saoto» depapel, léla e material si*nu*Hiante";

ti Fernando Radclot, para "um novo pro-cesso de tornar impermeável á agita qual-quer te.ulo" c p*ra

"tini novo processo «les-liiiadn n tornar nmeio e iiiipernieavel á agitao conto ou árticos dc couro";

a llarohl JácltSüii; para "11111 nuvo proces-so para o fabrico ou prepararão de polpapnra fubric.tr papel, e apparelho para estefim ;

11 Nino Magéls-en, para "nm mcl.todo paraínl»rk\-ir artfgos nu revestinictrtos íí prova «lefogo para cotirtriicçdea de edifícios c ou-tros :

rt Tüiuiy Ballii, iwra "imu diapositivo nner.íeictnitrlo dr eonimando automático e subor.ilinado |iara o engate dos orgào» operadoresdas inucliiiiuB lutiicoUs";

a tnitnrh Albw Hill, para "imta çrelrianperfiiçinula para caldeira» «lc locomotiva» ede oiii-i-i 11,11 urera c para outra» applica-çOos ; e

a Charle» Mcmiann Hill, para "tirna novaíotil ¦¦••••

raacVIAÇÃO

Ferro Central do Brasil. Antônio Marcon-des, -para. tratamento, de saúde:

Idem ao araauuense da Administração dosCorreios «4o Estado de. S. Paulo. José Alei-biades de Oliveira Guimarães.

iDe 6 mezes, a Edmundo Dantas dos San-tos. Pereira, (praticante de 1* classe da Ad-ministração do Estado de S. Paulo.

Concedendo as seguintes- aposentadorias:Na Estrada de Ferro. Central do Brasil:A Antônio Pinto Magalhães, machinista

de 1' classe; a João Cardoso <de Moraes,official operário de 4* classe;

Na Repartição Geral dos Correios:IÃ Liiiz Bcnedirto ét Carvalho, carteiro

dc 1' ciasse da Administração de S.Paulo;a José Antônio Pereira do Lago, amanuen-se; Alfredo Norat. praticante ét 1' classe,c José Nimes da Costa Tibald, 3' official,todos da Direetoria Geral dos Correios.GUERRA

' Promovendo, na engenharia: a coronel,por antigüidade, o graduado Coriolano deCarvalho c Silva: a tenente-coronel, pormerecimento, o j-rádüadó João •Mariet; amajor, por anrig:. lade, o graduado PedroMaria Trompwskv Taulois; a capitão, pelomesmo principio, o graduado GuimerminoBaeta Faria.

Reformando o 2" tenente agregado á in-fatrteria João Alves Pinheiro.

Transferindo o capitão Raymtindo Ruíinoda Silva, da 2' companhia, do 40" do 14° rcrgimenlo para a 3* do 34° do n"; transfe-rindo e aggregandu á arma a que pertenceo i" teiienle do 8o de engeirliaria Júlio Tei-xeira.

Promovendo a 1° tenente de cavallaria o2° tenente Dioiiysio Afionso Fernandes.

(Revertendo á 1" classe o capitão aggrc-gado á infanteria Pedro Cavalcanti.

Mandando incluir no quadro ordinário dainfanteria o 2" tenente Luiz Lisboa Braga.

Nomeando chefe do 'Departanwito Centralda Secretariada Guerra o coronel FeliciaiioBenjamin dc Souza Aguiar.

•Mandando contar a antigüidade de posto,desde 20 de abril de íooq, ao capitão módicodr. Antônio Gonçalves Moreira.

Extinguindo a Fabrica dc Ferro S. Joãode Ipanema, S. Paulo.MARINHA

Exonerando o contra-aimirante João Barptista Franco do logar de commandante dadivisão de couraçados; o capitão de mar eguerra Aulonio Cotitmlio Gomes Pereira, d-ésub-cliefe do Estado-Maior da Armada: ocapitão dc mar c guerra Eduardo AugustoVeríssimo de Mattos, dc ajudante da .Super-intcndehciã do Material; o official dc egualpatente Antônio Leopoldino da Silva, dechefe da 2* secção do Estado-Maior da Ar-muda; o capitão dc fragata Gentil Augustode Paiva Meira. de capitão do porto de SãoPaulo, cm Santos; o official de- egual pa-tente Sebastião Guillobel, de chefe da 5* se;cçâo da Superintendência do Pessoal.

Nomeando o coutra-almirantc R-aytmtndoFrederico Kiappe da Costa, Riibim, paracoinmandairlc da divisão dc couraçados: ocapitão dc mar c guerra Antônio Leopoldinoda Silva, ajudante da Supcrintcmicncií. doMaterial; o capitão de -fragata Gcnlil Au-gtisto de Paiva. Meira, capitão do porto d*e

~ Pernambuco; o capitão dc fragata reforma-ia tle talagarça tiietallica, corretliça, dc- ,i0 Tor^ Antônio da Silva Guimarães, capi-nada — Cortina Ktonen"; I ,ao __0 p0rto dc S. Paulo.

Promovendo, no Corpo da Armada: a ca-pitão de nvar e guerra, por antigüidade, ograduado Rodolpho Ribeiro Penna; a ca-pitão dc fragata, por trterecirnento, o de cor-veta Augusto TJieotonio Pereira; a capitãodc corveta, por antiguidaile, o graduadoTheodoro Jardim: a capitão-tencute, pormerecimento.'o graduado Èviitulro. dos San-tos*, a i* tenente, por antigüidade, o gra-dttado Adalberto Cotrim Coimbra.

Graduando: cm capitão de mar c guerra,o «le flanai» Rotlolplio Rimos Fonte»; cmcapitão de corveta, o capitão-tcncntc Agenor.Monteiro dc Souza; cm 1° tenente, o 2* te-licrife Henrique Alves dos Santo»._

IRcctificaiido o decreto de 26 da junlio ul-limo, na parte relativa ao escrevente de 2*classe do Conpo de Officiaes Inferiores daArmada Raul Tavora. para o fim de serconcedida ao mesmo. »¦ medaHia militar dcbronze, em vez da de praia.

Concedendo medalhas tniliUrwr tle prata,ao 1" tenente cirgenhciro macliiuista refor-mado Isaia» 'Manoel dos Rws Lobo. aoescrevente de i* classe José Bcsuochet, aode 2* classe Israel Francisco tb Silva e aofiel de i» classe Cleto Corrêa-Braga; <lebronze, nojl capttães-ttrnettfe» Américo dosReis, Oscar dc Assis Pacheco. Álvaro Au-gttsto dc Azambuja, Álvaro Rodrigues dt»Vuscoiirellos *c Mário Gama e Silva, aos pri-

Burlamaqui dada Silva Vcl-

íoso. Roberto- Bsptht*» Pèfeint, CT|t*CTrfir*ironaval de a4 clase Pedro Advtnctila das Cha-gas è ao 3* sargento Antônio Ezequiel da

s; k^"^ ou*a mi*mt«m c^cZ"td^:tX&Zt_ ni - * - - H — I — .

CiMK-cslendo um anno dc licença, com or- _..... »ireuniln tio miarda cb.ivvs dn Rstrarra de Silv».

AltlAEEXEKCITO

A lt»td» tto "H»til»*' partiu para o nort» atéWuiiAi.s, em vüjrrm ili- tititits-t-to aot »rrvlçc«» tleaaiitlc o llhistrt clinico gcnenl .It. Ismael ,1»Ròclia.

Ao srti miUat,|ti«-, que (.«I ititrtta roncorrirta,eoinpartceraiti tnntiititros .tinigoa e attaünrtottrldo ntimatiu ntrtlicti,

Dii-juir <« .«i (nibarquc locou um» batut» Jttnu*ic:» militar»

Im vlrtusl» ,!o iurt»c»r tia imita mttllcaque t» i.i»i.rsrs;lan««i rm K-scIft». »*»ttlii par» t-stirjfit»! o Kum atulltur A» turerta dr. Kii|»ttiotlr SI lVrrlt».

Km vlrtutlt. d» r-ropo-ita ttti iwaaatvtlo tU-rtetor <t>< H-..«pit.sl Militar .Ir CutitTt». o m»r»rrr!r.lii-.> tlr. Thtotonlo Cstcjao d» C«-*t|»«lr» Bri*tt\

O ninirtro tt» Ví*«-to rvMaKunicwi ae «ItCufrti lasrw |»rosflilfi«t»«lo p»i« nua piati^iMrt canelo itrrfnr-tttt-* «tr M»«-*i«i o Migcuts»Ai traia lillss»» Collttv

Ci «s-nriat F<llci»»o Mrttsir» d» Hssnnt,lui.rvi.x- da 11" i*|ilo, (-auto. i»»ta A-iuntito-»I t'.-»,™» «.«iu.4* rm ritfni tl« iu»(i#c\-».» aa tmltti«l«< ali -l»«i«f»«t«.

1 "co uo srrt dk si-tcmbro — r...tam t»t« »,«• UmIIs»» d* c»«Msl»n_», «a t*ti«|a»«J» ltst«-I.«st»tH-la do RraaO, «stlterad» eva» a ntt»«It» ÍBttttiiiit.1» i«aai»it a* atcsmc» d» «tt» «««¦.curJjit-K, mHsM*^t>f«<M4 Altutt» L*t» 4» .-saV>« IVtra * ra» «tt*ti»Kta otitctalalatM,

A'» rist-s» «ora» <t» atastlta» W MH* • arran-At tat Irrntc «tt. ttvarttl. «.-tss »» Kinia» d» «Mt-»!«•» ? t-.srnrM-i»»», st.*!-»»*» t!» .jtul » minai» «KM-ir.-i t-<iaa !•«»• tia ««>•«> A» fami ««•*» tmae* WtV raia <vti(»«r»i».\ «|a» •.-» .k^cttw» »a»*-.- in It-tdn. «k*«»«iíst. aot» t¥» Mrr«R»«itt-»

A*, .ts. Iwnt» d» mata, «a ««-ia-aafa «V» ha»-

Sr«K»»tit.s «ta N»»M.» ,iu» f*r» tWsststs *»* «s,»»

\tt l-.-.-.Mvt d* lt-tt>v*r,-í*«-s-i* * S»«-<««ii»s, tMnn*{tmtvms • «.)<. st» »l tlrs.-* A» mi» -t«», Attl.lf-.i rtt. csttutrra-tia «» IVrll»*» K»«»»»t«»t, ».tu».t«.rto t»*-4.t «le ..«aiitk »•»» t-M»a»a»>.s» »«« J*|tr-.ÍOÍ «.*-.' a*\1«a IV »aT-»l tHi\t'1-0t ta*.».lW'lr\ m<& t)Cvvs-.rat¦«'.. ti» um .ífi** ...

Dtnant* » «telBMSK»» i l»»»i*eít»*. ms n<t_a st»lrs«r.-n«s N»..«.--«t. tnstt-r» umVtst» • ta*»» d» ••

V,c* i--ss.4»»-»t « t»r»*, o !V«sm»rt»«tN » -t»v»«f«,» t Mi-aiatattt ram vm matx»»»» nm tinia*V»it '<v»t «Issail» t ««!»• 4 Jtni»l»an. aaxl»»j*»i. *- <t.-«a n.-1-.i'

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lc nia.if» In ratrrta. K»retii-i»a d» srn reparta-rio, btilluuitea p»tat s;iria«li.«.

Att-tti do c-tlr«ordiniirio tia laWI-i. ainda foinwlliorarla o tanclio ilu pravaa, por conta docotre .Io rmtalko admlni.tntiirts.

Km .-nmmrmara-cto i UV» atfirion iml», " cotn-mandtui» do $j* tmtalbio iHipint .le c»»ti«o"---»•*» [irataa plti.u cttrrrccíutalmciii* k su•fdtflL

i.itltr acnaV» »» «iiurll» prtpitiu cidade emvrt-dadttr» (nll e r.ltfti».

K «mim <<A nnr w p.i*sou o Sg" smuversatiotia Indrprndntcta Hr»iil«lr».

O esmitnaiid» d» í» rrsimrnlo dr caralla-tia. nlflclm tihlwllllll*». ao gciirrjl lti»p«ct_.rd.i o* rr«tie dr insptct*»» prniiJtu-iilc, (amido• «ntitinl* «mn«»H»i

t*- — Nus» ntrltucntii «I» iW» riqnadrtVa.imitando tattjuwo. qu»l dcri ur o tonado noritt»!-mtott ímr» dirts-va»;

,» _ Oiandô o rtr-nadilo tenli» At txh tomo frundart», como lt»r» ««.smwcidai t*lta»»«»»iit«t..|ttal a i-miçao d»»»» om hatala* • rm oalantttt.

O jciMui StMMa Aíti>»r. cm f«c« da» rrtnla-n*.»nte« .pi» rrtta» o asaumplo «ibmtttrn a ci-lad» conwiMa ao fratrat rhrtt do jrande »»ta-d.« maior d* «ttSTtlts. o «|t«l drtotrttl o oificiorttartd» «tm o aa»mbl» pam»»:"O rr»ul»»i»i«i» d» «Mt*ot>t»» d» »tm», d> c«-.»ll«ri*. indlrattdo o J» «-aasu.lt»» pan dar «ar-n„lmfftt» » dir»cs-»»», Ht^tttcta oj_rtwtt*> 1"ttr» Airte&t der» Mr tmtl» peta dlrrlta da alac»du»ttt». o t)im tw caao «te» * «mstiadrím» cor.irtpostAt» ao »etjt»t»tt»>.

Qiwnt» »o •* maacatrtk. » 'tm meto «normtd a,Hvi»rK» -Io rsiititUn» ra» «m ratruadrío ttstxtta-.te. a ratitte: por tea» • rVotamii l«i nao <t pr*-ttu Eut.-ctasT*», nu»»*» Htr- »r..ate«er. «a. ej-nnUttt drT» »sr esstiecar co-t» ». o c«t-|U4,Ti-l.ito.»* u«i te»j>»"t«» • °* P*'»'»,*? Irtttm o» «•qsasii-ttea,

_ frl.» iVr»-!»»*'-»»*» d», iVWtrdttntrlm srtoM, iamrtMm »«-, ttmAi*m»<m A» V^m antrtlot .W »*iíf<*i-3i iu hImi «• k»>t«*>4»»»».

Uu iam i iu i tesst-t»"* »o Da»»misr»t»* •¦ mu. dal>»»rr« t» Mfr i-^MMnttes» y^mmMt C.t»m»rl»m,tt ,• irrtntt )*«ulm ItMcm* d» Sa»«,r» Iuukw-te qs«,lr« »onr*fM*»il»r. ¦>••• tenst» ."tisn-rl^ to-ytr-rtmmf. a ctWR». «smt.d», «• a ""«*_• •*•»•wrs-ks »m»sm -ll»r»s«W; Mimmts»» t-tr-MiStm AMlt^H^. *e ¥i^r«, A»ir» rmffmtm» _*»»•»»S-.H.W». por te» «.»«« _m»nA«te_ »«T«' jg*-*«s» t>ms«t«-«wssto: «.««.««s, dr. JcA» «S^a»»»m »»-«n-. d». M.wtrsv r«vc ttr e»«at»kMa « tícea»»»

trántoorte»,.'»- licença ^cra-^viiti-ií»»0 •'¦• mIú, , P3"seu - tratamento. '?- * ' -'.--*¦'»•- -—•;•.,- ,,.-.»¦— Foi julgado- prechÉr Ai -oito- ala* de-licejis-ca para sen tratamento, em iimpecçao de asnaea qtte se submetten, no dia q-±Ao. cotmU, emGuiírahJ, Estado-do Kio-,Gia»»«l» do Sul o lfteaatit*» PermpfiçgfUlo Tpr«e .};'¦*«<!»• .^jUí

•. Ai maudado exelutj- do A«lo .de l_vn»d«d» Pátria o cornelcíro Seveiin» -Ahre» F«r*tra7 «¦

• »• regimento de infanteria. j-fita riit» «Io ret^itomento approvado por a».

creto n. ».6íí, de i«- de nawoitai da io»». foimandada cantar no qu»dro d», aauuraeinci oi» sargento amabnense Joaquim Paulo feJle», con-forme pediu. . , .No otiicit. que ocoinpanuou a- lultu-maçi»eu ijJi dr a» de* jtda'0- ultiatujj do- nmjor chefe d»j*' seq^o da 5" diriião do. Departamento da. Guei.ra, o mrnitstro, no- d:a. 9 do corrente, exarou oseguinte deapacho: ."Atríorizo a executar-se as obras adnuuutrativa.mente."

O aspirante a official Akino Artliidor» daCosta foi classifcado. no jo« grupo de artilbrl».

Pelo chefe do Departamento da Guerra (o.ram transferidos: do Departamento da Guerra-par»o qnartel-genetal da. 12*> regüo mU-tur o i» sif.gento amanuense Joio Martins. Muniu, e deitequartel-general para o Departamento ila Guerra,01» sargento Olegario Tliomai de Almeida, •do í" regimento de infanteria.. para a u» reg-üo,as soldados Manoel Igaac o c João Ferreira Ouc.des, correndo por conta própria, as despesas detransporte das dois prirrteiros.

» FáUcceu no dia- 8 do corrente, em sua res.-dencia. a rua dc Cascadura-n. 42, o sargento »»y-lado Frederico- de Mesquita.

•-Boi mandado-eerv.T addido ao 16" grupo d«.artilheria.a cavallo o capitão do 1° regnueoto dess»arma Ranúxo da Silva- Souto.

- Foi mandado recolher a esta capital, afim detaxar ao hosp.tal o soldado reformado c arylaáoJosé- Carneiro de Freitas.

Foi mandada «uidir ao Departamento d»1 Guer-ra, por 15' dia», o *• tenente Abel Henrique- drMedeiror. _

O» majorei Alfredo Cario» Iracema. Geme»,do- 35» bataMo de- infanteria, e Marco» Antoa»Tclles Ferre-ra,- do 15° rcglaiento de cavxllarta,amt»» addido» ao Departamento da, Guerra,, apre*sentaram parte de- doente;

Concluiu Iiontcm. a licença, com que se acuava,pata tratamento de «mie, o 1» teiienle Dioii D»«s«lerato Horta Barbosa que devera ser submet.lido 4 nova- inspecção de- saúde. _

O coronel presidente ria. Junta de Rer.iío e-Sortco Militar, deite capital, propor para auxt-liar 01 trahalhn» da mesma junta o asp rante' um-lherme Lemos de Frias.

Vae' ser snbinett.-do i inspecção de saúde,na próxima reunião da junta medica do quirti-igeneral da- 9* região, o cap tão do i* regiment-,de art-ltieiia monlada Miguel dc Oliveira. Cat.nciro, por haver dado parte de doente.

Por haver sido desligado do quartel-generalda 9' região, o 2° tenente de cavallara Betn,Paes I<ctne, que servia como auxiliar do serviçodo registro militar, o general inspector elogími.t,pelos uons serv ços que prestou 110 exercício- cia-qucllas funeçoes. , . .Nos tres: últimos mezes a diwsão de juste»do Departamento da Guerra deu mais dc 20a p»receres e processou 72 hábil taçne»,

ü» auxiliares ile auditore» organizaram os mar»pis cMatisticos do serviço mensal, que. pelo dr.Felippt Dallro, foram remeti do» ao general Matquês Porto, chefe do Departamento da Guerra,ao qnal esti subordnada essa divisão.

Serviço para hoje:Superior de dia, capitão Albino Solon Ribeiro.A brigada estratégica di os officaes para rond»

auxiliar do superior de dia v para dia. ao quarta,general d» 9* região; a guamição e o eenr.ço drextraordinário».

Auxiliar do official de dia i região, amanuenseCampo».

A- br gada mixta di ai guardas dos palac.09 doCattete e Guanabara e do Arsenal de Marinha.

O 2" batalhão de artiUwria dá a guarda do fortede Copacabana.

Uuiforme, 5".*•>•?¦•»

MARINHAApresentação — Do capitão de mar e guerra

Paulo de ülivera Santos, por ter tetrainado acommissão ile que fora incumbido; do cap tão defragata José Monteiro de.Moura Range), por tersido graduado neste posto; c dos capitaes-tcuntte»Joaquim Aurcliano Frc rc de Carvalho c EvandroSantos, este por ter sido graduado neste poato 1*aquellc por ter desembarcado do cruzadoMorpc-díiro "'lymbira".

Nomeação —Do capillo-tcncnte Joaqnim Anreliano Freire de Carvalho para servir no Bata-Ihio Naval.

Rectficação — Por aviso u. 1.893; de 20de maio do corrente anno foi mandado contaicomo ile embarque, ao • cau tão de fragata Jo>c U-tinnio I.iunenha Lins de Souza, neste posto, o pe-riodo decorrido de .-8 de junho de 1910 a 31 dejaneiro de 1911, em que serviu na commwão delimites do Brasil com a Bolívia, além-do que contacomo commandante do navio-escol» "Primeiro deMarço", por ser navio armado cm guerra, e naotomo se acha publicado às foütia n. 949 «Io l",letira do Almirnniado Br«uJeiro, 11. 85, dc 29 demaio do. corrente anno.

Deferimento — Do requerimento em que oi* sargento do Corpo de Marinheiros Naconac»Francisco l.uit de Soma peda engajamento,

Desligamento — Do capitio de fragata Al-herto de Hairos Raja Gabaglia por ter sido no-meado para exercer o cargo de commandante^ cl»flotilhi- do Amazonas, e do 2« tenente AapoleloAlrtandre Munz 1'reitr, por ter sido mandadoembarcar «o monitor "Pernambuco". .

Exame para auxillaresespccialistas, artilhe:ros, tornedisus-tninciros e teiegraph stas-s.gn»lei

.ros — Tendo o ministro da Marinha, era avison. 3.232, de 31 de agosto próximo findo, autor-*atlo a submet ter a exame os cauddatos a auxilia-res-especialistas, deverão o» c»peciali»to que dc.Kejarcm. ser .sutimettidoa ao referido exame, requercr ao m*iiistro como preceilti» o- art. 186 do r.*igulamento para o Corpo de Marinhero» Nácio-naes. _ , ,,Apresentação — Do capllâo-tenrnte Pedro Ma-not Scuat c do i" tenente Joaquim das ChagasMoura, viudui da Kuropa; do 10 tenente Lu z Al-ves de Oliveira Bello, vindo da Superintendênciadr Parto» o Castas, e do 2* tenente Lua AugustoPereira d»s Neve», por ter sido desligado da Es*cola Naval. .

Erabarituc — Do i" tenente Joaqmm da» Chi-gas Moura, 110 contra.torncdctro "Santa Calha,tina". ....

Nomeação — Do i° tenente uii Alve» deOliveira Bello, para. servir na Escola Naval.

Des! gametitn — Do capitão de fragata JosaManoel Monteiro, por ter sido dca:gnado por avtss11. ijo, de 19 «le agosto findo, para cantnuar a"Coiiipilação Alpliabr-tica e Chrnaologica dc T.e-gislação de Mar nha" ji iniciada por esse offl*cal,

Desembarque — Do» taifcirot Manoel do»Santo» c João Francisco da Rocha, do couraçado"Minas Ocraos".

Embarque — Do i" tenente commisíarlo JoséMarnno de Faria Da», 110 cruzador "Barroso",rm substituição ao capitão-tcncntc comrnissario Ar-lindo Lopes de CasUo.

Desembarque — Do capHSo-tencnte commts-saro Arllmlo Lopes de Castro, do ernrador "Ba-.roso", depo» da respectiva entrega- ao seu substi-luto.

Licença» — De 30 dl»s, »» 2* tenente comm».sario Eduardo Duarte de Albuquerque Figueiredo,r de 60 dias, ao comm Isaio do mesmo posto LinoLoureiro, na forma da lei liara li aumento Atlande onde Ibea convier.

Licença — Ao a" tenente engenheiro macM-nbla Alfredo Manoel Pinto, de dois mezes, nafôrma da le', par» tratar de saúde onde lhe con.vier, concedida por portaria n. 3.24*, de » dovigente.

Desembarque — Do •*• tenente engenlieir»maeh'ml*-la Alfredo Manoel Pinto, do coatra-torpe-deiro "Sergipe".

Resnaeelecmento da lus da bo;a dt "Barr»do Recife*. E«t»do de Prrnamfcrtco — Avrn» »»«navegante» que foi reataaelectda a luz da baiailluniinativa da "Barra Giaade", do Recife E»-tade d» Pernambuco.Conselhos de guerra — tX\ein reunir-se naAuditoria Geral ib Marinha :

No dt» 19 do corrente, ia 11 hora» da manhãar-urtic » une retponsie o gnnsrtc Jo»é Aaratellércim t Ae que è presidente o capitão de cor-sta Ocwrlo Luiz Tdtretr» e jnlre» o caprl*e-««ni*iT|s».lulio KantM /»ny 1"' tenente» Armando Ortit*»»Ro»o. TaswaaMo «.onoalrr» IVirira. FrattcsmoUma Ribeiro. -•»' trtwmara Arthur da Crm Ferieira

ie Atvaro Amrtto da S»va, cutadot.Ni» ili» 2*. do corrente, it it hora» d» manhã

aquellc • que responde o -mVtatlo naval Manoel

•aassasi, V. K^^^^à^W^^-^^^r^^^^^W.

XHrW* m® mémmlm DESCOBERTA COLOSSAL!

Nilo é foçâo. Nâo é tintura Éran remédio eontra a c^pa!E' a norte de todas as doenças do como cabelludo fE' a cura de todas as doenças parasitárias do cabello!

Com o NOTÁVEL Titalisador dos BULBOS PILOSOSM ¦¦¦m-fc-i: AAfll ÜIBMIAÜ ff

CELEBRE HEGEKWUI9K A»TWEPTICOL Tonièo poderoso, enja base é a Seiva da Babosa. sem óleo. e o sneeo

•«ie outra» planas e flores da rica flora de Minas GeraesiS»o tttic pomadas, nemoleos. nem emenolaa nocivas, awc vos tornam CALVOS

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de todas aa enfermidades do bulbo piloso.Cura calvicie. «Robastece e regenera as raízes do cabcllt»

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nente Ilarrãa c na cavallaria, o alteres CastelloUranco.

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CORPO DE BOMBEIROSSert-tço par» lioje:Estailo-itiaior, tetrente Brierra. .Promaimii», capilâa Af forno e alfercs Tinheiro.Manobra», furüel Toirrs.R.nrla tios theatros, alteres Zacarias.Medico dc da dr. Rodra.Etr.errnoia, dr. Secondino. tíirente Ferreir» t

ntfnrrs Narciso.Uniforme, 7». .Curaituiidínte At guanr», (urriel B»ntleira.Inferior de dia no Corpo, irargerrto rénsrrca,Ri-f.*tço, sargento Imiineml» rf.I*r.tru'Ua, 05 «sargentos M»ia e Soares.Uniforme, 4°. * * .......

GUARDA NACIONALDetalhe rte sente» tara Hoje: •rroiiiptiilio. dois officiaes sendo um 00 6« e

outro do ij" bainlliãcs ile infanteií»'.As ordrnanças scrSo dadas pelos mesmos corpos.Uniforme. R".

mm «•• «ta«*u 1 tlié» méa 'm t» ét MM a >s>.r-f»

O lliesoure Naeional está habililado aeffecttiar os segitinties ipagamentos:

De 21 :»7$Soo, a diversos, «* foriicdtncn-os á Direetoria Geral dos Correios, no cor-

retite armo:De 58:240$4(i7, o Alberto Reev*, de ira-

liaHio» ementados cm proTeitof de' MusenNacional; ¦•

de ji :3s>i$ti7, a divemos, <fc .fornKimeii-tos á líospedaria da IBta das Flores;

de i26$»s» e 1:49fl|6Sa, á Weste.m Tcle*-gra^li Company, «da traiwwis*»»» die telc-RTamnias, por contar d^Mniisterio *âas- Re-latjões Exteriores, em jaiho ultimo;.'!!

de 4:048*438, á Sociéti Anonvmo. du Gaz.tle Rio de janeiro, dc divida de exercíciosfindos.

O juiz garante a liberdadedos hospedes coagidos

pela policia rO juiz da 3" vara criminal concedeu «hon-

tem a oróetn de Itabeat-corpus impetrada cmfavor dc nove -pr^rietaeios de (lospcdariassitiadas na zorra do 14° diílrfcto policial.

O pedido foi- feito para prevenir* aqt-cllesproprietários contra as violências da policialocal, qne mandort potrtar téééaéo» <Ve polidacom ordens terminantes de impedir a entra-da dos hospedes.

— a a— ' ' —O TrHranal de Contas ordenou o registro

dn» «cguintes créditos:De 6.000:000$, sitpp(emcntar á» verba»

13*. 15* « 3'* ào ort^tnento do Mrrtisterioda Justiça;

de 500:000$, para as despesas com a con-strncção do ramal de Sabar* á cidade dePerros;

de 1.500:000$. para as desposas com oalargamento <la bitola da Entrada de FerroCentral do Brasil até Bello Horizonte; e

d* 53*944$. pa» pagamento da gratifica-çâo de 40 *|* aos fiinccHioarios da agenciado Correio de Santo».

O Tribunal mandou ainda registrar di-versos contratos effecundos «oor varias rc-partiefie», e juHrcn legal a coiicessào de pen-íõcs de moritepro e de aiNisentatlwia ao.imanucnse dos Correios de S. Paulo, EmílioCapiiellano.

Aolsino, dts-cmlo coi.i»are<str -oa jaire»,'o reo wucurador e <m lestemtutriu guarda» csi» I.y.lio lima«r Manoel Kwretra de Sottta e t» fc^tltta da K»trada dc Ferro Centra! do Brasil, Cindido VU-eai*rVrreir».

*A»re*etitiK/Io — Do ca-AlMeneota PraadareTet<>njrtno Cor ho tes»» por ter de»rmb»i-rado dan»rii«»t»oi» "rr.m«rír» de Martjo*. e rh» i» teoettt»Anlnsr Itlje» do Reto, ipm- ler deaemUarcid» ta»i»traton»rd0Tr> 'Santa Catkaríaa* e ter «ida mvmeada par» cMna-r o e»tl» ét ofí ciai da K»rolade Afrendirea sUiinite.ro» do Kvta.lt> «it AmtàM.

DimaeaaaiiiH» — Ba *irtndt de erdarn d»ministro da Marinha .Irmtnti par* » Caa» Militarde t. ea. o trtarrchal prrmdente da thaablk». oc*tilil»4<aen»*» 1'iaacmca Jeror.ytno Ccmlk» Leu».

IV-*tata*uio — Do» |« wammUa lima d«i-1*.mandatui embarcar

racade *S. nmln*: ? Alexandre Psraaba» d»SÍIt» Vcttrw. iwr Mt <do n-xurado para exercermat» S*» tmtt'»», par ter aido

1 v.o caraoMaritilKi

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t» TiaMitesMor da Ksco» de Aprenda»»ir.»» d» K>t-»do .1» rVah-i»»».

R«^\»rt^•n^«l«» — Foi .IrferiJo pelo ccwtr» «Jnit-t»»K- -mnislr» it» Msirinka .- ie.jii*KÍin«iito »m ^«tra 1* ler-cnlc cosmVtsatto )tt»4 }a»-ram S-i ti»«l«-pedra psr» ser iraas<«te»e cm semi »»»nn»iimm»»«» rtMtt. tummal nmtsiairw d» onami n. >»y d»t At iattext» ilo corroM anno. 9»<t :»» ftvi ícrt»nele «ntlnutie cr>.ltud«» lli-nn-iu» Pinbeitt, Cste-dest, atuado «lix-iratentles-iie tia aammtta,

•' ll.»»«u.<ât» — D» fM dc f c'aaat Jata Gc.nait» l«tte. n«*a setrir n» E«*ola de AtiKadüesMar-Til.rtft*» da Paraai. cm --l*t-.jv*«> à» fiel d»i* cUstm Cesjimi» Deacleca ISOau»».

lv»',c»u»<*n!.» — Ds» iW d^ 1* ciasse Or-sinisslmK<>à« Ptltiannt. da KW.» At Ap»rtitt»t« M*-r «ms»,»» tb IW»X t»m>>tt d» tcn-mii»» «amsi»t» ttu »»-m»i.»i».

O csifema d» aafe 4 • i*.• ••

BRIGADA FOUCIAL -,Strr-tt» {«r» Iradc:Sa^Tfffc <*».»«.« major Cstt».Oti\-J»l iklai rVítast», o cstaüis Prata XV

As férias do pessoal jorna*loiro da Marítima

Oi empregados jornaleiros tia estação Ms-rètirna nio gozaram ainda as suas férias de15 diag a que sempre tiveram direito, «le ac-conto com a lei. Toda» as entras secções jaentraram em féria», menoa ot da Marítima.

— . am ¦ "-

O MW<rte«rio da Fazenda recebeu lionleracomraunicação <k> fallecimento do agentefiscal dos impostos «Io conjunto nesta capi-uU Lenpttklo Goaiubara.

Os tiscie» de consumo, pan melrior ar-rcr.i«iacao c lfi»ealir»t*> «Vm itTsoostos. fo-ram «H*.*iilidos em duas categoria», efketirose ¦ interinos, sujeitos, tanto mis «manto ou-tros. i» tnestn-u peiias diicipünarcs «Io» ciu-).rq(a<ios tie Faicixl».

Brtte «aotiev «ora o r^wixhiirttnnts «U-qucll» vag». o ministro turnietni hontem rries-mo o tr. Consrame l..*©. «jue «»rrcia in-rcrii-.arocntc um dcMcs carspi.

ALFÂNDEGAO inspector baixou, nuiucm, u seguiuie por-

taria:"N. 192 — O inspector em commissão, re-commdnea ao sr. adi.riiristra«»or das capataziasqne faça apresentar ao fiel «4o arrrazeiri dascncommccdas postaes os seguintes trabalha-«ieres.

Uooriquc -Honorato Mendes, Joio de SouzaCoutitrho.Tertuliano Francisco Mortúra, Adríano «Sampaio Jimior e Zachariss Salcedo, afim«le desempenharem o» serviços que lhes foramdeterminados pelo mesmo fiel.

Os qu nSõ se' apresentarem dentro do prasode 24 horas, serio dispensados do serviço darepartição."

Foi relevada a armazenagem venci-da pela mercadoria despachada pela nota nn-mero 18.075 de agosto ultimo, por CarvalhoRocba & a

Embora nio estejam concluídos ortrabalhos que estão sendo executados no ar-mazem de bagagens, dc hoje em dante os vo-lumes serão desembaraçados pela porta te-spretiva, á rua Visconde de Itaboralijr.

Grande foi o movimento havido Itontem noalludido armazém, tornando-se, assUa, neces-sario. o augmesto de doi» conferentes para asbagagens de i" c 3" classes. _

Kio obstante já estarem dcttuttidoso» oito empregado» das. capatazias que, illa-queados na sua 'boa fé, seguiram para ot Co-lis At S. Paulo, o sr. ministro da Fazenda, at-tendendo ã voz da RazSo e desejando fazerjustiça, determinou fosse alíerto inquérito ad-ministrativo afim de ser apurada a causa dc-terminante do regresso dos pobres einiiregadosque perderam o pão. , ....A's Câmaras Monicipaes de Juiz dcFora. e Petropoli» e a Companhia BrasileiraLacticinios, foipcrmillitln despacharem o ina-

tcrial què importaram, pagando 8 "|0 dovalor.

Foram deferidos tt, requerimentosda Compaulra Nacional de Navegaçio Cos-leira, 1 dc Blaulor & C, pedindo baixa emtermos dc responsabilidade.

O commnndante do vapor allcmaoHohcHittnfm, foi imimado, de accordo com oUudo (Ia commissão de vistorias, a entrarpara os cofres desta repartição, com a impor-tancia relativa dos direitos de mercadoria sulitr.ihid.1 de uma caixa pertencente a Costa Pc-

Á The Conqniia x*çSe» GeM MincfI/d, foi permittido despachar lirre dc direi-tos de eonsumti e de e^edienlr, o malerntvindo peto vapnr Votlma, d»«iita«»o ao ttt-viço «le mineraçSo.

Poi ¦ndefend.? um requrnincnto daCâmara Municipal dc Ta«>baiér peditmo rcle-vação d» armazenagem vencida por 45 solu-mes vindo» pelo vapor intilez. Thetfet.

Os commaiidantes do» vapores 1 ••>-ftt» francês, entrado em setembro t Jlí. \V.itrteer inglcz, em novcmfcro do mino pas-sado. foram condemnades a pairar o* dirritr.»em dobro, das mercadorias que deviam enr-t»r os volumes que deixarrrm d.» desmbarc.-ir,sendo desienat»»» os srs MaxilUno do Nas-cimento e Ricardo d* Mello, para procciliTcmá necessária avaliação.

Foram distribuídos na i* sccçàohontem os seguintes manifestos:

•N. i.aoe do vapor ila! ano ftiisolh ft.prncfdente de S. Nüola, consaRiciJo a Wilson SonscV C, ao sr. C Nunes: ,._.„.

n. i.z6q da' barca nort>etnie/n de 5arU.fin.pttF-cedente de Mobile, etmsígnatló a Domingos Jda SUva, ao tr. C Nunes. •

n. i.»ht do vapor *nglez Oraria, procrtlrn-te de Callar. consignado i Mala Real Ingicia.a» ». BaUnazar;

n. ijtyg do vapor mglez Grtf-veole. prnceilr-ri-te de Bondeaux. consiimado a Antunes do.Sanio» * C. ao sr. A. Silvr;

n t.joo do vapor italiano Snwii, prncc»dente de Boeno» Aires, cons:-mado a Mcss"!-geres Mariiimes. ao sr. Katboza;

n. t..ioo do vapor iuliano Sartoa, proce-deole «IcUuenoí Aires, cotrsifiíado a S. AmWnelli, ao sr. C. Nunes;

n. tjoi d» «àarca noruc»"ner."i Eiaertmr.procedente dt Cotf tvort, coBs-gnado a Pauis*.Passo», ao sr. C Nunes.

CORREIOS & mEGRAPHÔSTELECRAPHOS — Korain admiltidub: MatU,

Duarte Carncirr., para scn*ir coma telegraphisl»rttiional c Aldcrico de Lima, p»ra. servir comnttutiidor da eslacão de Axpildauanri.Foram designados* o ItrsftRtsiT de t* rj3l.se. I.uiz Augusto dl Silva- Prado, quo se acli»addido' ao districto Central, sara servir tia «*•divisão; Arlindt» Licd. para. servir como diaristitdo trecho de tjuliy a S. Ângelo da 5* sccçâo Ani" districto do Rio Grande dt, So); Sebastiirt Aa-iliadc, para servir como diarista do a" rfistricrMde Minas Gcrjes; Jorge Mello, para servir comidiarista auxiliar da esraçjo rvtio-Jelewraphirti rtoFernando Noronha e Clandcmirn Tavares da Sil-va, para exercer o- cargo, de mensageiro da es-tação de Juiz de Póra.

Foram rettwr1tls.it: nrrtvlsorwmente. o ins-pector de 1* classe Joer Gomes 1'acheert, m

'5« secção do dislrictt» di Alatróas par» » teno-vação daa linha* telcgraphicía de Bahia » Rt-cile, como encarregado- do trecho de Pojuca aAracaju'; os guardas-fio d» J' classe Ignacio U-ger, do a" trecho da J«' secçll». par» o 3" <_a3. do 1* districto- da B»hia e C.enetio Faim «J*Abreu, do 3* trecho da »*» aecçlo para o a» ti»3» do i" districto da Bahia.

Foi promovido » inspector de i* classe odc a", Custodio Diogo de Faria.

Obtiveram licenças: de «o dias com orde-nado o tclcgraplilíla de t,' classe Manoel Ama-7onns de l-accrtla e de 60 dias com íj3 da dia-ria respectiva o cslaicl» dc .i» ctas»e fclpidto Oe

^Foíl-urinitiido ao msMCtor de 3' cias*Saul Bello para assignar-se <fe tw» em dianteSaul de Faria Bello.

- 5.000 ditos para janeiro e fevereiro, a Ç-Mof,,2i)o mascavinhd, a $300.' !

A Câmara SymücaidósCorretç.res de Fundog,.lVblicos da Capita'. Federal, cm sessãp 4e'.'.- ..¦,hitBtem, -resolveu adilirtir á-negociação i* >jcs-|e-:tL Sj-ctiva cotação official ita Molsa. as aççô.s va-minativas da Companhia de Madeiras Nacio-nies, em numera dc 4.000, do valor nomiualdt 200$ cada. unia, imegralizadas, representa-lisas do seu capitai social dc 800:000$ c quetói elevado, ficando cancellada a cotação da».icçòes do antigo capitai de ;oo:ooo$ooo.

OFifiRTASAttiicct:

Geraes (5ci''). • • »:ooo$ooo ojSíooo' linip. 1903 t:o4o$ooo 1 :o38$ooolinip. 1ÍP7 1 :ooo$ooo —Emp. 1909 9rt$ooo çtoJooo£Üto (191-'. .»•!•) . oasíottolistado dc Minas . 990$ooo 99s$ooo

Sul (7"\°). ... — t :o.to$oooK do E. Sanio (6"í°) 96o$ooo —liit. «io Rio (4*1°)* 93$o°° Q2$5<«1Dito (é'!0) 500^000 soorjoooDito (íooé) 20ÍS500 205$5oaDito (.iiotu.)..... 207I500 2065500Dito (iqos)). .... ' —• ' líãíoooDito (£ 20) . . . ôoofBt»Err.p. Je Nictheroy. io;$'aoo 20(í$úoj

rcciiíoi:Aüiança 2>H$ooâ 2<jt>$oooEaimi Heciia. ... zzatamJitttfogO. ..... 260$0O0AaTerica Fabril. . 3Je*°*-**'Progresso lmtrotri»! . 550$o«o J40H100BarSacenenst: .... is»t*-ar»t'etro,»lit»n.i.... 3aootooo*S Fehx euttooo —Mamifaci. Fluminense 2so$tj«o 2j;o$oooS. Joaajuim laoiooe —Carioca 3io$o«c> —Imhsstri»! de Valeaç» — 5»«f«>oCarcotrado 30t?eooã»a«-éanse joSooo ii»$o»»iBr-uif Indisstriai. . . _,t4o$.iou áJOÍff-'S. Pedro de Aicanur;. 2fo$iMo —Smite* Altúto. ... xsoleoaCiofimat» . . . . . Z4o$o<M> jioJxúú

Wrrrsiw-Doeis de Samoa . . 67j$«*o —Dito (peaiv) ?g«»ttoo«iTerras e Colonização Ms*»»»Lelerias Nacionaes. 6o$jeuCantareira im$mtMech». no Maranhão C+tUooVtvaWe o C. . . —Mercaío Municipal, , 50)000baneastento do Rio. —Airtw-Avrnàda . . • ¦Moinho Santa Cruz. .CantareiraNioiis.ro Sama Cruz, .Docas da Bahia. . .CitsematogTaphicii. . .Traasp. e CarruagensCintros Pastoris. . .

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Preeot oorreitM do mmctdo do Bit do Janoiro

Rio, ij d»* setembro de 1912.

CAMBIOOs bancos continu.uam com a 'axa otikial

dc 16 118 d., solire, Londres.O mercado abriu firme, sacando o Banco

.In ltr»»i| scniorr ítVsijíd.. e o» hanco» «•Mangeiro» a 16 9 64 d-; cora negócios em noi-tro papel « i«Uto4 e lambem a I«7!.t2d.

O movimento íoi rcgul-r c o mercado tecuouestável.

Mr»A»«.!»»a» d» puaxas. • A» I» aataiU».jIrí «*; «V MM Ham»-.»). «s ««atat*•a»; d» prswtestta. a «<ma*>»a dr

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ItimSi wata» tata ezrmm? W »• aam»ma»> » ta-»«»*«» llnnsrMt; m tri, a, aMsta» Ans—ini a» s»

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ASSOCIAÇÕESSOC1F41ADE SClE.STIFirA l»»OTECTO-

RA UA WFAXCIA — B»mt.x».«e tww, J». 1mni da n«nr. » «r» »e»»*t. <sTdt»t»tT» At Se»sst-,'iM SttiícrUtc». t>ii»»srtot» d» lefamim. Mb a «ea»«dencia «to d». Mstansm» FHJtsv

>t»i*«. m»tT,j«to» v»m.» w*tVi««» «i»» mp»««^tAxMi «ti.MiMW i-rsttaiiw» » aet».* .'.itaRt^t-

ASÍ.IHIAC.-W» BAHUHA DK IKJiríTICKS-(^j_V — l> «-sst«*o tteisiHWi» tma» atwt*»-

Os automóveis no CáesPharoux e vários rfuar-

das municipaesVarws rkauifmrs <i«e i*itm rortr. ne che*

r-tarrtu* Tteran «»_»et>:-»r-s<t* dos (tnardas mn-¦••irpaes «ine ali fiwaliuiiani hniiitta. «ie 1liora «k tarde em dearrte. Vio dei*«r»in. pn;eienrplo. c|t>e os rarro» eitetttrtirrn » fitarada* Itarca* da Cantareira: «ira, alé boje ninhouve ordem alcnma noe Ial rBXK-íiisM*.

I" uma «olewcia. ifci attcatasdri *«-» 'rabalbo. qoe deve ser coliibklo por qitrm 1^11 edirestrj de faiel-o.

l»ii.lr.*s. por 1» .ll.imrtfrg» . , •Pari». . . . . .ll.v'ial'ortugal ....Lisboa c Torto. .Nova Yotli. . .Turquia ....Montevidéo . . ••«liem»» Aires . .Madrid.

»5

16 ii* aÍ7.to a$500 a)S9l «

ílio aJ.ioff a

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3)240.Ito .to a)5?o a

$7Ji?59»tsi;

).HI,1$ioo3>P«

)57JValr» dc <-iiro. :ít.íS por mil rííi á vfst»Solsrc t»i.a d« caie. por franco. )sv» a »S9"

RRCRBF.nORlA DE MINASArree»d»ts»o do dia 12 tS 965*0.11Oc i* a 12. . • Eir. egual período do anno prt»sado

.t7f>:r.n5*37«;

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Maria. '5- *

i rto A» Hfsj»ívi r_ »it. rtttb&r*i\s>»rtm «Vi •ronr*,Pte a***, »** *>*ksra *» tarstr.

O tt^aisíro «Ia I^«s»<a. aalwií-1* o ^r«c.ctf «ia Caaa <W atoeda a iomestx a Et-cai» tk Mina» «Je Ouro Prelo wa «At «ie

p»2»y}r«. txttTS^-rit» â» s»»»^!»'»****».

VIDA OPERARIA

FaUTA D*AGVAEK-reTe»»-t»«>«>r*Sr. r«s«l»rtor At Cmrttr tia klaa+à. — Por-

qot ac»*'-» Htrnpre t^-r.t :\av.-rT,:r it te-cij2i-a;«V« jiv.st -j-w «Se. ir!»» os?» nos»» it>-tejrrwJiss, •.atam * I ImTtfet-ie»»»* I»r4«r. am tm>mr 4r« r„..«.»-»»¦ re» .1» tam Hico»* «*> Alcífc.nn Catwal^, .jiae íawrcoi»» joaM* * pc»<,icr-.-..,¦*.¦'.-• ¦ •:•:¦¦! W M>* **l» 's'.r»i«iAi »:¦¦'cm <ji»«i!vi»tit i^"ítcicta»«. Oauir» liuiu-ir.»tsmiaa.1t « dí* ousa «n. *í*»»« t«*. «Jt.pre-ris*» !i«ia.Ã>. tfse és*tt ímiét <«« K-«í-;.Htatarmí» '-rt tmr» ttwlas »• »stsj> rret-tri-¦W.« annatiinst. tmtma o* recnurv.» émamai»:it*«'ri «M»t» «-««MC»» «ie tea»>am ajtwt> oa» ttrtt m>\ tmtttt p*r» e *"-,«•» «V t»-rama. fttmaaa rm aatttl i tmaf.» Ar. «rati^rrVrm «aa» » srfsirtrt» * **** ttmyaaéaét iéémm <ma*rt»m >m* * *2hamarJtcf.&,

Si sa Ktytatuèrjé ¦&•*£ -MpcOv»», £* thittxm ísítii^çW"tes. » IW itWl At ktM s* '** *»s»»« s**»p!-í*r.é «imtMs par» WttoC*!«t *» *•»*»''» e»i»e,*BÍtt.

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vermilho 'Não haD to, ãmciidolm nacional .... 35*000 a 36$ooo1)'to r-atraif-eíro Não lia -Dita tratalnho Nio haI>lto c.trãiitciro . . . . . . 37*000 a 30*003

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»-$700 a3taoo a3$*oo a

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Moinho hitetHilda, nac'ontl. .....Nao!on_»HirisileiraiSa.oaSeinolinaVarei Io .1'a-ellinho,líi ino'do .....'tügu ilto idem . . .

Moinho Fluminense:K«-ptCÍal . . a a •S. I.topodo ....O.

.l/.i««« Santo Cru*:1'e-rola «ijircal . . .Santa CrutIlimost

FUMODt Mina», etp-eial. ,Dito, «Hfari.r. . , .Dito. a«UM., orfetatt. , .(•«rta», tnptcttl. . •Dto, ouperior. . ¦J«i».«io No»», geptcitl, ...... 11Duo. a»•vV.nacl»¦wto, i*. • 1 • « • 1 1 1 1DilO, «t*. «aa •*«•»••Dite, Ia '.Ptai, «««o-ial. .......Pt'BA' dc milho. 100 kiltl. . ,FAVAS i.o «ila.r.CMIBRA. caix» Fokint . .i'..-\7í»l '«» (ealxaV. ...KIÍROSKKR ealx»f.ljiTilIA-S do Kio Grand. umaI.MiKll.llO.S nilhciro. , . .

I.OItIJIlItAlSNii CIrur.de tc-lio •»Fio da Pirata, idem*l«ladi-itro. kilo. ..... a

HANTIviHM\«n-'*to«fj:* .1 (Irante do SulMii.fimI».tt». idem, dt 1 tI'r tta, ca at , . . .Idem Thomár . . .Iii-m. I*:íkw'1, caixa ,

"l.t"AKANacional kilo . . .IIsirangeira ....

HÃOPcrnamliiiro . . .i: 1 li miili: lio NortePiitaliybn ....'VÍchm^jth'1'iancra 1Dito. Ciuuno. ..«»•••• •

VIÍI.ASVe Stcoritiai

Conimiint, -ronde» najo» aIlilr» p, ijiita— ;too. alir-aileuM tCraiídéa. d» 5 e 6 (-5 pieort») aIVfiueniji, hI-ti, idfm .... oI -ai/atus, (Ir 5 (20) mI.o.oitUitoptSi dc 6 (j«) . . « aCanos (30) «

ÍV/1.1 fará carros'*lltaaileira (30) tíífíine-ticas (:s) ....,,, a

0\l,is faro 'hotnotivêtt

lVaítiJeíraí/.fi (zo) afundi»- (35) ,H-aVIelra (-'0 a1'aiiÜJlt (.••) aViiiraiittn I13) aColombo f.• _). .

cm ".ntits. . , ,Çlicv |H»Clate . .

diabo :fir-íi .li, latiuI', lindei. (Ic : uu ( dj pacote'»)ri-ijitciii», Idem, ií (35 pacote»)t'si'0»., tiíi-fcíatê, 4 Cto pacotCRlft'Conií;£òr.ii; cupeclaes, 6 do

|J0 cotei) . .'»,..Viijns de açu, k'lo

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v.erisitMi ^--4 tacól 9>er fatvíA-r-rn « t«tlia il««nt«.

fria» r»ir»^-.« =;<• ("cite» IrairatUt. *:« it s B»<tis »t.>.'St lac-fst.

il titetetífl »!«• Xí«4 YíiV t«*K>«,i c<^s> IS»'-.».> .(«areia! «le « a «. l»oarev» c o »U»r»,»a-.--'v!Ir-atiüítín."»! a -t* Sinv-r»;. «w-tr» t»ai\4 imi-.vi1«'< tjtCC O tl'< KiRt^W», «•«• aSra ¦***. ¦i> «-, I JWf*.*S«t> «S¦ e vk lUniiltíf, troaB *»>»» ..",-J 4.

llataiert» «P.» 11 Ic V{,rj V,ir4- iÍTva «¦-»•Wrfa™ to j a « ftaatatj; 4 4j ll-e-rv, «-*.---,IVaaV» «í* tft<-.; a to- H«uawatM. »r*« si»«•-«ftíl.i, íf »'t «-f-vr-it-l^, t .4 ii Lüst^-ti, ¦.--,-.lüirt.-,!.,- J .J.

1',-,-**. «ttMU

. . t.'»».»»» 4 t-j. . USJ*,* Ifi*... 1 íf-Of 1. . ltt*-„^í 1 , .

CARNES VERDESNo maudcniro de Santa Cruz T?rím «bati-

dos hontem:494 reze», t*6 rifellat, 40 carneirot t-to

porcos.Foram rejeitados: 5 rezes. 6 vitelltt e 4

porcos.A matança foi feita para os seguinte» te-

nhoret:Durisch & C, 16 rezes e 10 porcos; Jo»*

Pacheco de Aguiar, 31 rezes, 6 vKellas c 16porcos; C. Espíndola de Mello, 47 reze» e3 porcos; Bdgard de Azeredo & C, 47 rtaes;Silveira Thomaz & C, 41 reze» e J aoreot;Alexandre V. Sobrinho, 43 reze»; MenezesLima & C, 54 reze;s 8 vitcllas e 8 porcos;Francisco'V. "Goulart, 101 rezes e 7 porcos*;Portinho & C, 44 rezes; José.G. Dia», 33 re-ztii Fontes & C, aa rezes; Oliveira Irniíot,IS rezes, 12 vitcllas e 7 porcos; Santos Fon-tes & C> 20 carneiros e 3 porcos; Luiz Ca-muyrano, 20 carneiros, Fclicio de Moura, 3percos.

Vigoraram no entreposto de S. Diogo os se-gtiintes preços:Bovino, $600 e $620; carneiro, i$6oo;porco, $900 e i$ooo, e vitella, $600 e ifooo.

«3«31414MIS15ISISISiSIS161616171717181818192121212323232424252525252526262727272828

13131414141414141414151515161616Ifl1617171717171717171818181819IUI(>2020212121?I23=4242-1242425

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MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Rio da Prata, Espagne.Santos,. Aacltcn.Hamburgo e tta., K. Vilhelm tt.Santos, Teviot.Portos do sul, Prudente de Mortes. .Portos do norte, Pará.Portos do sul, Itaituba.Portos do sul, Anne Johnson It.Portos do sul, Orion.Hamburgo e escs., Cap Roca.Southrtmpton e escs., Arlanca.Hamburgo e escs., 5an/a Rosa.Rio da Prata, Verdi.Portos do norte, Salcllite.Rio da Prata, Cap Verde.Gênova e escs., Principessa Mofaldtt.Rio da Prata, Novillc.Hamburgo e escs., Blucher.Rio da Prata, Aragon.Portos do sul, Itapttra.Rio da Prata, Ré Vittorio.Rio da Prata, Frisia.Gottemburgo e escs., O, Frcdrick.Rio da Prata, Salto.

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Ilalie, pira Santo» e Rio da Prata, rece-lietído Impressos até ás 9 horas da mniiliã, car-tas par.t o interior alé ás o r|-t- idem com porteduplo c p.ir.i o t-xtcriiir até ás 10 e olije-cios pira registrar ate ás 6 da tarde dehoje.

Amanha:

Itaneina, nara Rio Grande do Sul. rceebcn-do impressos ate à, to horas da tu.mhã, ear-lar paru o interior ate! ás io ila, ideai comnorte duplo alé ás 11 e objeclos para registraraté á« 0.

Iltipuea. para Santos c mais porte».» do sul,recebendo impressos até ás 8 horas da n-.a-rlul. cartas oara o interior até ás Si!j, idemcom porte duplo até ái o e objeclos para to-çi irar ate1 á» 6 dn l.irdr de boje,

/»ij. para Victora. Carávellas- Bahia, Penedo r\ ill.i Nova, recebendo impressos alé ã» 6l-.era» da iiimli:'», c.irta» para o interior até ás6 t! -, idem com ruiríe duplo c para o exte-tior .né ás 7 c objectos para registrar ate ás 6.1,1 tarde de hoje.

71,i.'."!,:,tf. para Sinto» e Nova Yorlr, rece-liicdo impresso? air â« Ç lioras da iiianhi.certa» para o interior mé ás 5' tta, idem comnoite (tuftjo »* t*ar;i o exterior ale as 6 c oSic-.',-.« para rcgisltar tté á. 6 da tarde tlc

LOTERIASCAPITVT. FEDERAL

iOtOOOSOOO. lUva promio* Jv li*' loteria ioí: j. ><s exlracçJô do ar.no d» 1918otr-.lS.ie» setembro da tOlí.

stiio». p* 16 ¦>-*»> v SOlJOúi

násumcplano n.ivalixada

rnH*«?ií ...IV-,,...

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pnRMtOS DK IO)»*V\íw: lítS *tt.H IT»

SS« ICilOS 1ÍSC1 Uí<«i»s>u t:*s" !««*} isar»rlU* r?*3 S77Í8 3rh**ílst»r>ii joím *si5-i m-K .

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S'0*A'i*U»"»$ 0.viív*XOiMjnilOOirt»»

*tsew.V-J Clt*»»*»1*}MMH**.<*)

B»~-__________-i_-______s~9>~____Hq_Bg^^^-«vêmVro «fc 1912,1

s SALVE!13-9-913 A' minha t

Idolatrada Mae I

IIiaD. Leogina da Cosia Magalhães

No dia de hoje beijo com o maior carinho e respeito suas adoradas Im&os, rogando ao Creador para lhe conceder todas as felicidades e vida 1\longa para minha alegria e satisfação ventnrosa dè meu querido pae H

Sua filha Ij\Geninha, frjj

Deus te guie 1

CSNTBNAS41901 • 42000...».

1701 • 180041501 a 41600

9701 a 9800....... .45101 a 42200....

Todos os números terminados emtêm 4!000.

Todos os números terminados em 4têm 121, exceptuandose os terminadosem 92.

O fiscal do governo, Manoel Cosme Pinte.O director-pre*««tttote — Or. -nínfii- Olya*

l*» ées Sentes Pires.O direetor-assistente, João Carlos de Oltr

vtira Rosário.O t-crivto. Firrtiiio de Cantuaria.

DO

ESTADO DO RIO BRANDE DO SULEXTIUCTO POR TELEGRAMMA

Premio maior 40:000$000Autorizada por contrato de 6 de novem-

oro de 1909. Extraccao de 11 de setembrode 1912.

PRÊMIOS DE 80:000$ A 500|0002305.,.. 600|0004687.... SOÜIOOO

1H206.... 500100013659.... 500|000

PRÊMIOS DE 200S0001759 3256 3824 4125 4338 46615014 6035 6015 6222 6592 67267202 8081 9020 9544 9646 9812

10143 11576 11601 11863 12088 1238412441 12502 13252 13654 14081 14978

5001.... 80:000100010274.... 6:000j00012464.... 4:00<>SOOO11167.... 2:0001800

PRÊMIOS DE 100J00O1414 1640 2026 2154 2997 31963354 3477 3894 4094 4116 48665226 5240 5828 5838 5845 59066337 6914 7072 7251 7298 73697459 7476 7635 76«0 7763 78507977 8538 8841 9262 9357 94569796 9887 9906 9965 10196 1077810799 11017 11904 12111 12213 122G613D67 13578 13776 139113 14715 1492315041 15176 15328 15564 15841 15342

1'UEMIOS DE 500SOOO1321 1404 1405 1462 18 19271979 19S0 2046 2080 2262 23962541 2617 2733 2824 3(iS8 33423532 3547 3*197 3902 4232 43884474 4531 4580 4653 4735 47454777 5115 5293 5299 5369 514357ÍII! 13034 6087 6276 6i!)7 058265110 6662 6696 6732 7086 71667«2 7427 7446 7552 7696 77117757 8109 8374 84«5 8479 86708S14 8906 8939 8945 9087 90989116 9118 9272 9404 9576 96839090 9705 9706 9902 10103 1026010261 10341 10396 10468 10566 1058210655 W691 10730 10768 10918 1100011191 11466 11573 11840 11845 1236912450 12620 121*02 12888 13016 1311413197 13583 13757 13784 13988 1402814340 14381 14680 14761 14815 1508015048 15173 15418 15810 15905 15952

Todos os números terminados em 1 tem20*000.

Todos os números terminados em 4 tom20S001

Tem mais 400 prêmios do 301000 queso encontram na lista geral.

SECÇÃO LIVREUma graça de S. Geraldo de Majella

José A. Garcia Cotitinlio, 5o annista de me-«iicina, residente em Pouso Aíegre (Minas),soffria horrivelmente de dispepsia nervosa, uponto dc não poder continuar mais os seusesludos. Depois dc varias experiências, resolvcii a fazer um voto a S. Geraldo de Magcl-Ia no ipic foi alteiidido, sarando completa-mente, desde o momento em que recorreu aograudo tliaiuuaturgo.

Jose' A. Gaiicia Coctixho,5o annista.

Rua Municipal n. n.

Caixa Geral das FamíliasSOClFaÒADE DE SEGUROS SOI3RK A

VIDAFundada cm i88t

Avenida Rio Branco n. 87Sinistros pagos rs. 3.000 :ooo?ooo. — Paga-

mento de rs. to:ooo$oooRecebi, da Caixa Geral das Famílias, a quan-

tia de dez conlos ile réis, pela liquidação ilapresente apólice 11. 7.049, instituída cm meubeneficio, pelo meu finado marido AntônioGonçalves Reis, pelo que dou á mesma so-ciedade plena c geral quitação.

Rio dc Janeiro, 12 de setembro dc 1912. —r.yefío Maria dc Brito Reis.

Garantia da AmazôniaSOCIEDADE DE SEGUROS MÚTUOS

SOBRE A VIDAMais um sinistro fogo

5 :ooo$oooNa qualidade de beneficiaria da apólice nu-

mero 16.15a, rniittida pela Sociedade de Sc-gutos Mútuos Sobre a Vida Garantia da Ama-•onia. sobre a vida do tncu fallecido maridoPliiládclphò da Silva Bticno, decaro ter rcecbielo da dita Sociedade, por intermédio «Ioser, Departamento dos Estados do Sul no Riodc Janeiro, c por mãos de sua succtirsal ncslcEsiado. a quantia dc cinco contos de réis(5:000$), valor por completa liquidação dc lo-«-.o* os direitos por mim adquiridos á dita apo-lice a qual devolvo A dita Sociedade, para sercar.cei.i.ia. por ter ficado mr'la c sem valor,cm virtude do pagamento agora cffcctuado.

Passo n presente rcciho cm triplicam paraittn sei effeito, sendo o original na própriaapólice, devidamente estatnpilhada, com astestemunhas da lei.

Porto AlcRre, .to dc ajoito .le 1151'. — AtinaVieira Bucho.

Como tcstcruunliat:Tenente-coronel José Rodrigues das Neves,

crpitão Manoel dos Passos Pieiieiròa,(Estavam ip«1.i.« as firma» devidamente rc-

conhecidas Pi-r ÉAhcü'Íí.0 publico r o documentoUgalmcnte cslampilhado.)

Departamento «Io» Estados do Sul, Avtrti-ila Rio Branco. Kie» .',- Janeiro.

Almirante Dr. HenriqueFerreira Santos Reis,formado pela Faculda-de de Medicina da Ba-hia, ex-chefe do Corpode Saude da Armada

.-fi.uvij-.l.: f-rm peaiereie de urriíi.-a»-;,-*!-J.14 fi-ja.-n-.ia.-rej dt «tilr-Jc ti— ceiiilatttmtttieií i e Stilreçenel /--y»»a^j,fo fe'..->tití, C*£isie: «5- C, .rrf.-».'.a.-,-,' rfCKrii» i{ifie, per ét:e'sa.f met tat togreieties se.furmltts á i*íf<*eçM.t frpfvndzt c tn CO.*<l"À'IJaCEXÇAS DEMORADAS iciii» fttte. aseCOM O MÁXIMO F.KOi EITO pert et der*.les. e «rae atteste.

Di IltMicct FtttniM SajíTtu RttS,Cap.ta! Fulcral 4 dé manjo it isu.(Ftr—4 rceop-ii-í-idi píío laWílilo Adriit

A. P. «te Fira.'ir---la Jatiàtw ).

VlnolO*»*— «¦a Tet j.nj»'.* • VIXOL. eâo tos»,¦trará —a»t a» j»r«r->ira:e'<« «i» Oíeo dt K:t»t«

»1« Bj-íiilliaí, «n-en at Bttaltiltii — p.jt «ja*.«traacrt*t*ie e \'I\OU. Cri '.e«Jc>» e» titrt»ca-tat taaíieio» « r«Ke»n»rrií.-í»»í»rt «ie-t fif-ieJe» firt-c«i> o> tn^i-íc SSM A SWSTS GR^XOS^ca c OLfiO. 4\H— *S=x».a «-«-es*-™ t V!N'OI«,>««>•<«»*!•» «t* t**rv> «Cfí-ijcíiv mpt tetitootio, o4H-r-:»>t t itarlOna c tia-rat:,

Yar* mme*. "r-r*ivi;n-» t-sberer£:se lata-?«"««. re.«k~--.tst* ia Hjinatl « «i—1 e>*t« -Artm/ictitejeie* rs tmí, »t»i« tato» •»»« a cr»,saaw»t* <b a*M-»i*8», 4**!««»itoáe. CiiaiiH» ¦«<».•..e VTiSOt, Hi» r«r» fó»»!.

£»ít»«-vi-r«w>í»i!*.-«os «teto* *f* a aetta fítsiÇtraunci»._V*»««m (Matai t*M* j. fiiiWinÉái c», —¦fc» CttseeM C*--«t» a. »«}. Kà» «5* 'tmit*.

Hydrocele antiga(CURADA RADICAIMBNTE SEM OPERAÇÃO

.A - CORTANTE)'

n ?'™">." es. dr. Leonidio Ribeiro —• Rio.Sobre a marcha c cara da minha hydrocele,

qne ttt tinto tempo fui operado por v. »., cum-pre-mc declarar.lhe que nio me ft! neceasario

Suardar o leito, em da alftm1, pois nâo «offrl

ores, nem febre, < nem complicação alguma po».tenof, t.AcBando«ne. completamente curado faço-lhe ettaíoclaração,,: de que poderá faier r. t. o uso qut«e eonvief, ,rf .

.^Am"., ttt». «M«._ "" ? i_, FtAHcisco ds Atais Roottouss.«azendt Fragoso, setembro de 1*112.

HydroceleRecente,-'dironica ou reproduzida, cura radical,tem operação cortante, pelo especialista DR. LEO-NIUJO RIBEIRO, com uma a:mpl_ applcacSo«te «u processo,, «em dor nem febre e isento «tereprodueci-, :if moleítit.Consultório; rua da Constituição n. 13 (Pharma-ela) do meio-dia is 3 horas da tarde.

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DR. UAO VELLOSO, «áyotaio,taadt 72.

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DR. KVARISTO DE MORAES,rtdenlei d. 87.

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DR. CARLOS. MACHADO. — Encarrega-sede causas eiveis, commerciaes. criminaes eadmjnistrativas. Trata de negócios nas re-partições federaes de todos os demais ser-viços concernentes á «ua profissão. Escri-ptorio: rua Sete de Setembro n 29. 1135

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DR. OAIO MONTEIRO DE BARROS. —Advogado. Urtigu-iyana, 142, — Tclepli.a. 4,546.

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DR. BANDEIRA RODRIGUES, — Mediei-na e cintrga em geral, partos, moléstiasdas senhoras. Chamados, a qualquer hora.Consultas: na residência, á nio. Sanlo Chris-to o. 197, tobrado, das 8 t|t ás 9 ila damanhã: no consultório, largo do Rosário 20,i* andar, 11 t|a á 1 hora da tarde.

HVDROOF.UE. — O dr. Leonidio Ribeiro,etpecialitta dc itolettiat dai vias urUiari.»,com pratica de 26 arnot, oura 1 hydroce-te por mais antiga eu volumosa que teja(iocluaive is que te tentiim reiprodurtiiodepois do emprejo dos procctntas commims),•em operação cortante e tetn injeccão «iolo-rota (iodo, ttet de prata, cobre, etc., peri-goiisiiinat), tin-«v1ctmenle com uma umetaplicação do ic-.i aroceaao, mim dòr, nem fe-bre e isento de reprodaiecto dt moléstia.Reiidencit, rua S. Francisco Xa\ier 3Í7,Rio; consultório, nu da Conitituição n. 13(atiamiacia Mrilo). do meio dia ás : hirai.

DR. CARLOS NOVARS FILHO. - E»»KÍa.àitta dexialtttitt da ur.tbra, Wexiia, protta-tt, rint. co ml«nga'pratica io Haspital Ne-ek—, de .Pari». — CeMuHorii, na Ganfal-ttt Dias n. 9. De 1 ás 3.

DR. GUEDES DE MSLLO. — Eipccitlitta emmtleatia» dai alho», ouvidos, narit e (tr-gtata Cou»., rut do Carmo n. 45, dat 2 á»$.

DR 1.AS CASAS DOS SANTOS - Medico,peia Uaiversidadr de Berlim. — Trtt p«frua meih.tl» a» pertorbaçUe» ncrvaitt, .»?e-eialsicnrc o btriberi. neurattttenia e hyste-ria: m.leiiia» dt peüe e pulmanarrs. RuaNeva «1. Ci.ificr f, de 1 á< 3 horat.

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DRV SVARISTA *?S SA" •'•iXITO. —Ci*t«*a-«i*d>(3, para tt«««<*aa « crtat;»»ptrttav f ty-<;»afia- Raa» 4» A»»'_'»'«ta. It}. MWad* teatí* de U*t« dt Ca-iaca.tt 1 a 1 kcrj» T«"t-:ir.»ití. 1 ».-;

DR VV*ULVaXJÍ MACHADO. - *f«>í»r«/ «tt**i.V 4* tsplnkt — Ra» íriainrt tt Vtr\*e to — Sa tf.tcde tm iet*;** ****** «t-pt< «Jadtat..

DR HtWXIQUr DE SA". — CSas"««««lJ«>«»-efesrr-c» R»t Vitemato *» U« traaaaa. ir,m*tt4e -3—tara'»-» ri»»-—.at.ai*.» «V> Grt-aa«* Cata—rat «m t at t «Varat ***

Dlt M»>S'CORVO — *># n. »at-t»t_ dttrrt^it.1 to.toto r t)i**%l — *«*''#*»«"*,raa ataert kVita j». tmmnlnm-*. »»*»• «ia

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AliPREDO EGYDIO. — Medico e epelar. Viat urinaria- e mole»tias das creu

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DR. JOAQUIM MATTOS. — «Oparador. —Cma 13 aaaa» d» Pratica. CirantUo effe-cthna do faoapital da Sandc. — Ttattastatomódico e «*ér_-fico de t_gtett»ao de tfÉortt(«acra, «Tario» c aaaexa»), to* via» uriaa-ria» (uretfcta, pr»»tata, kexlga e ria»), her-¦it», hjdroecle», tumorca aaa aeias c de?•atra, opcracSct tm geral. — Raa Rodeie»ativa, s, eatre at raa» S. Jaaé « Attttnblét,dat 1 ia 4 da tutide.

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DR. HENRIQUE DUQUE. — Attitttncia dechimica prepedeutiea-mtdiM, na Faculdadedt Rio. Ceatult., Hospício 47, de 2 ás 4horas; resid., rua Franciteo Belistric, auti-(a dot Arcos n. ti.

LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA SANALYSBS CLINICAS.—DRS. H. ARA-GAO, G. DE FARIA, c A. MO-SES, do Instituto de MaaigiilnJios, largo d»Carioca 24, 2° andar. Aberto dat 9 da ma-—hã ás 6 «_, tarde.

CIHUKGIÕES-DENTISTA8

DR. SILVINO MATTOS. — Coaiullat t opt-rações, dat 7 horas da manhã á» 5 da tarde,tadat »l diat, na rut Uruguayaaa a. 1, cant»da rua da Carioca.

ARANTES NOGUEIRA. — Mudou o seu ga-binetc para a rua Chile n. 9, próximo árua de S. José.

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IRMANDADE DB NOSSA SENHORADA PENHA DO ALTO DA LADEI-RA DO BARROSO.De ordem do carisairno irmão provedor,oo—_único a todot os irmãos e fieis devotos,•ue por força maior, a festa i Nossa Padroeira

se effectuará ao domingo, 22 do corrente, comroda a pompa.Outrosim, pede-se aos irmãos e fieis devo-tos que tenham devoção de dar prendas parao leilão, de as enviar a Arvauda Rio Brancon. 94, Mercado Municipal, rua XI a. 98-100.Travessa das Partilhas 76 e Ladeira do Barr*roso na.

Rio, 13 de «ete-r-ro de tçia. — O secreta-rio, Joaquim Corrêa de Faria. 2273

A' PRAÇAPEDRO MARIA DA COSTA SANTOS,

MAURÍCIO CRETEN e ARISTIDES RAN*GEL DE CAMPOS, o primeiro como- »ociocomrnandiiario e os dois outros como solida-rios, coir—tunieani que, de accordo com o con-trato archivado oa Junta Corranercial destaCapital, em 5 do corrente mez, sob n. 67.217,organizaram uma sociedade commercial sob arazão social de:

CRETEN, CAMPOS & C. '¦*"*

que ?ica installada i rua Acre n. 51. para aexploração do negocio de COMMISSOES.CONSIGNAÇÕES e CONTA PRÓPRIA deGÊNEROS e ARTIGOS NACIONAIS e ES-TRANGEIROS.

Para este fim dispõem, nio só de praticabastante, como de recursos financeiro» que oshabilitam a corresponder á confiança que lhesfor dispensada, para o ente envidarão! os ma-ximos esforços. , . .]

Rio de Janeiro, 12 dc setembro de 1912.

SOCIEDADE UNIÃO BENEFICEN*TE 1° DE MAIO

Sede: rua Coronel João Francisco 34 —Mattoso.

De ordem do sr. presidente, convido todosos srs. sócios quites a comparecerem na sedesocial, no dia 15 do corrente, â 1 hora da lar-de, para se constituírem cm assemblea geralextraordinária. Ordem do dia: distribuiçãode diplomas, eleição de um membro para oconselho e interesses sociaes.0 1° secretario, Deodoro de Oliveira Lima.

2255

A' PRAÇAJORGE AUGUSTO DIAS, único sócio so-

Iidario da firma JORGE D' \S _ COMP.. daqual fazia parte, como se-, io de industria, osenhor Maurício Creten, a .mem deu, por pu-blico instrumento, quitação plena, comnvunicaaos seus amigos c commitu-ntcs que, por mo-tivo de grave enfermidade que o retem aoleito desde dezembro do anno próximo findo,vé-sc na contingência de promover a respeeli-va liquidação, para cujo fim passou procura-ção conferindo amplo»» poderes ao referido se-nhor Mauricio Crelcu, que, graciosamenteacecitou este encargo.

OutTosim, declara que o eseriptorio da fir-ma, ora em liquidação, se acha transferido pa-ra á rua dos Ourives 11, 141. sobrado.

Rio dc Janeiro, 12 de setembro dc 1912.2267

REAL GABINETE PORTUGUEZ DELEITURA

COMMEMORAÇAO DO ANNIVER-SARIO DO FALLECIMENTO DE

ALEXANDRE HERCULANOA directoria tem .1 honra de convidar os

srs, associados e cxmas. familias para as-sistirem á conferência que, na noite dc 13do corrente, ás 8 horas, deve cfícctuar-sc110 salão da biblipthcca, para conintcruo-ração do anniversario do grande historia-dor Alexandre Ilcrctilano.

E' orador o exnio. sr. conselheiro Fer-nando Martins dc Carvalho.

Não ha convites especiaes.Rio dc Janeiro, 10 dc setembro dc íot:;.

SOCIEDADE UNIÃO E BENEFICEN-CIA

313. RUA DO GENERAL CÂMARA 313Edifício próprio

Convido os srs. sncios quites a se reunirem,em sessão extraordinária de assemblea geral,na sede sócia', sexta-feira, 13 do corrente, ás7 horas da noite, afim de discutirem c vota-rem o projecto <le reforma de estatutos. O 1°secretario, Joaàittln Rodrigues da Silva.

CLUB DE S. CHRISTOVÀOEra 14 do correnlity; soirée. Ingresse/

com convites e aos sn, sócios com o re-cibo do mez corrente.

Rio, 10 de setembro de 1912. — EuricoVallim, 1* secretario.*

CENTRO COMMEMORATIVO i° DE__ MAIO "SALVADOR DE SA*"SEDE SOCIAL: RUA FREI CANECA'

N. 517. SOBRADOConvido a todos os sócios quites no cor-rente trimestre e de accordo com o para-grapho 4- do art. 8° da lei social a compa-recerem a Assemblea Geral a realizar-seno dia 15 do corente, ás 6 horas da tarde,

para tomarem conhecimento das resigna-ções dos membros Directores e do Con-selho e proceder-se a eleição dos cargosvagos, os quaes serão immediatamenteemposados.

Sala das Sessões, 13 de setembro de.1012. — Joio da Motta Silva Fontes, pre-sidente honorário. 2740

GR.:. CAP.:. DOS CCAV.:. NOACH.:.Hoje, sessão ordinária., ás horas do cos*

tume. — O Gr.:. Secr.:. da Ord.:. P. Munir.

AUG.:. E BEN.:. LOJ.:. CAP.:.GANGANELLI DO RIO

Hoje, ses.:. econ.:. ás 7 i|_ horas.Secret.:. 13 — 9 _. 912. _ J. Rosa Ju-mor, Secr.:.

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE ME-MORIA AO ALMIRANTE SALDA-NHA DA GAMA.

Secretaria — Rua do Cattete n. 93 (Edi-fido próprio)Realizando esta Associação no dia isldo corrente, ás 7 horas da noite, nesta se-cretaria uma sessão extraordinária para'inauguração do retrato do seu sócio Di-gnatario Marcos Estcves da Costa e paracomnicniorar o primeiro anniversario dofallecimento do mesmo consocio, convida1para assistirem a este acto dc gratidãosocial, não só a Exma. viuva, como osseus consocios e os amigos e admirado-res do mesmo, bem como as suas familiase co-irmãs para tornar-se mais significa-tiva a homenagem que sc pretende prestará mcniòria dc um dos mais dedicados tra-balhadores da causa social.

Secretaria, 1 de setembro dc igja. —•1" secreta!

veira Júnior.

012.O 1" secretario, Sebastião Soares tle Oli-

2201

..CAIXA GERAL FUNERÁRIADc ordem do sr. presidente convido os

srs. sócios quites a comparecerem á As-»sembléa Geral extraordinária no dia 14do corrente, ás 6 i|a da tarde, na sídersocial, á rua Senador Euzcbio n, 46, afimde tratar-se dc assutnptos importantes, en-tre os quaes tomar conhecimento dos 1110-tivos que deram causa a suspensão do í*secretario.

Capital Federal, 12 dc setembro dc 1912.— O 1" secretario interino, Antônio F.Silva. 2195

LOTERIA DE S. PAULOGarantida polo governo do Estado

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20:0001000Quinta-feira, 19 do corrcn.o

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Vaporns. ¦ sair:TlTot-iáraia Unha do norto. Sairá no dia 18 do corrente, ao meio dia, pata osltlrtllttus portos do norte, ató Mnnáos.f**? ARA* Linha do norte. Saíra no dia 24 do corrente, ao melo dia, pnr.i os por-ejEs/iIMMiJX tos do norte, nté Mnnàos.CJof n-ti- Linha do Sul. Sairá no dia 17 do corronto, ao meio din para os nortoiDttllllllU ri0 sul otô Montevldéo.ÍIRTÍiM Linha do Sul. Sairá no dia 21 do corrente, ao meio-dia, para oiUIVIU-N p0rtos do Sul ato Montevldéo.

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30 dn outubro2 de Novembroli do •

1» d»H) de a27 d» ¦

SAÍDAS TARA O KIO DA IMIATAPRINCIPESSA MAKAI.DA 17 do eorroiita | UMHIlIA

1 HI-X11NA KI.ENA21 dii correní»25 do e.oricnti

SAÍDAS PArtA A BÜHOPAO RAPIDÍSSIMO PAQUUTIiR.E' VICTORIO

Saliirá no dia 18«lo corrcnle para Dnktir, Burci-lonitr» GênovaEmbarque dos srs. passageiros do :!• itlasso á* 10 lioras da manliá nocées do Pliaroui» c das bagagens até rt lioras.

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LEME'-

A SUA ORIGEMComo todos sabem, é uma peca náutica

collocada no prolongamento trazetro doplano longitudinal do navio, estabelecidatle maneira que as duas faces lateraes pos-sam ser obliquas de um ou do outro ladodo mesmo* lano. Quando se dá esta obli-quidade estando o navio em marcha, oapparelho corta o fluido por uma das suasfaces e força o navio a girar em volta doseu eixo vertical, evoluindo por esta fôrmaá vontade de quem navegar.

Nio se conhece o inventor de origem,porém, foi o piloto Olivier que Inventouo mais simples e pratico apparelho destanatureza. O Capitão Pachenham é autorde outro mais completo, mas menos fácilna execução. O do Capitão de FragataBasstere passa por ser o mais perfetto emais usado instrumento da sua espécie.Não é, porem, do leme náutico que quere-mos falar e sim do Leme bairro que estáattrahindo cada vet mais visitantes e ex-cutaionistas, principalmente depois quenelle se acha uutallado o Hotel Miramare Babylonia! m~ r ...Diária 8$, *o$ e i-fooo. Só para famílias

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Luiza Cliapelin, Carlos Cbapelln, Au-gusto Chapctin, senhora c filho, agra-decetn a todos os parentes c amigosque se dignaram acompanhar os restosnsortaes dc seu presado esposo, Dac. socro eavó PAULO CHAPELIN. c dc novo os con-vidain para assistir á missa.de 7" dia de seu

passamento que, por sua alma, fazem celebraramanhã, sabbado, 14 do corrente, ás 9 horas,na egreja de S. Francisco dc Paula, anteci-pando desde já seu agradccimcntoi por esteacto dc religião.

Dr. Pedro Gomes da Frota(MISSA DK 7» DIA)

t

Amalia Barroso Trota (ausente*,Paiilino J. Barroso (ausente), EuclidcsBarroso, Maria Frota Pessoa c filhas,dr. Frota Pessoa, (ausente), c padreFrota Pessoa, mandam, amanha, sabbado, 14

do corrente, ás 9 hor-ft. suffragar. na egrejade S. Francisco dc Paula, a alma de seu ido-lalrado marido, genro, cunhado, irmão e so-brinho. DK. PEDKO GOMES DA FROTA,fallccido nesta capital, no dia 7 do mcz cor-rente.

Mo Pires Qoerido

Í

Bcncdicto Macedo Ntibüe convida aspessoas dc sua boa amizade para assis-tir á missa por alma dc seu cunhado,dando-se logar hoje, sexta-feira, 13 do

corrente, ás 8 i|a horas, na egreja de SãoFrancisco dc Paula. Dc antemão fica agra-decido aos seus amigos quc honrarem esteaclo religioso.

«Joaquim Tbosiz tte Aqoio^Cabral

tA

viuva e filhos do CORONEL,-JOAQUIM THOMAZ DE . AQUINOV;1CABRAL, bem como o dr. José Pinta i

v Fernandes, convidam os teus parente*c amigos de seu incsquccivcl chefe para avsistir á missa dc 30° dia, quc. por sua alma*mandam celebrar amanhã, sabbado, 14 do cor»,rente, ás 9 horas, na egreja da Candelari%conffss.iiido-sc desde iá reconhecidos.

Àotonio Frederico Maboco de Araujo

tD.

Maria Fortuiiata Passos de Arau» -.¦•»jo, Carmen de Brito Alves, seu esposa.. *e netos, e Eduardo Fonseca, profunda--*,mente penhorados com as demonstraçõ-s- v

de pezar prestadas por seus amigos e parente» hpor oceasiáo do enterro do seu pranteado rm m

Íoso. pae, sogro, avô e amigo. ANTÔNIO- E

REDERICO NABUCO DE ARAUJO. parti- •cipa-n-lhrs que a missa do 7' dia em sufira-pe- »"de sua alma será rezada ua matriz dc Santa >Ano.-», sabhado, 14 do corrente, ás 9 horat, -agradecendo a todos, muito reconhecidos, o teacomparecimento a esse acto religioso.«¦¦¦BBSSHSBeaBSSBBSS-BSBflBB

Antônio de Almeida Barbosa(.*• ANNIVERSARIO)

tA

viuva, mãe. sogra c cunhados, im i ítem celebrar uma missa, amanhã, sab-liado. 14 do corrente, a* anniversaria ¦¦dc Seu fallccimeiito. ns 9 horas, ua egre- '

ja de S. Francisco de Paula, confcssando-l»desde já agradecidos iiqui-lles que comparece,rem a rSVC nrto t\c rcliin^n - pit..Í-»«I«»

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Caetano Brarid-0 dc Souza Junior,Maria José Barbosa, seu marido, filbnc neto, Anatolio Valladárcs c senhora.Manoel Alfredo Pradel c scnhor.-y Cae-

tano Brandão dc Souza, c filha, comnxnicaniás pcsioas dc sua amizade que a miss/ dc 7*dia pelo repouso eterno da alma dc slia sem-pre lembrada esposa, filha, enteada, irmã, tia.cunhada c nora KVA PRADEL BRANDÃO-DE) -SOUZA, - será traada «maulii. iibliado.14 dM corrente, .ás. 9 i]a lioras, na egreja deS. .Ifftmtiiüco de paula. , .. |

Gloria de Andrade Mos(MANCEUsOS — PORTUGAL)

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Alberto'de Andrade Bastos, .losé Tei>xeira de Andrade c Augusto Teixeira deAndrade, tendo recebido a infausta no-ticia do fallceimento dr sua mãe e ir-

ma GLORIA TEIXEIRA DE ANDRADE.convidam todos os seus amigos e parentespara assistir á missa dc 30'* dia quc, por almada mesma, mandam rezar hoje, lexla-fcira,»i,t do corrente, ás o horas, ua egreja dc São1'ianciico de Paula. Desde já ie confetia»grata».

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A CAPA PRIV1LKGIADA evita a entrada«ia poeira pelo circulo central — porque o nâotem.

A CAPA PRIVILEGIADA, ti3« tendo »abertura central neta os cantos a-udes, isto i.«tudo etles cortados em triângulo, não sr is--trotnettctu na abcrttm; c deste modo torna acapa durarei.

A CAPA PRIVILEGIADA custa tanto quan.to a antja, e leai u vantagens supra», e mai»» de, nio se t-sgamio tanto, cnibcllczar odiwo; Quanias veie* uin diteo novo pa-Tece telho. --_> nomue a capa esti n«ta.

A CAr.A PRIVILEGIADA è adquirida, nosen foraectfder. nus disco» que comprar; «•pata tnesstlKtr o» Otai qae já pottmt, etletU.-.s vrn.lcri » preço raicavcl. resaca a Ca-I»* privílerada.

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Mrttsrr», R-tt-rt-sti»!-»» « íeri-a*. cur» r»-diteal «eia «5f«t **atnsst«-o p-r» lassar, faran»do; Itr-ta-** «at» pnwsa r.-nisc al-i, t_Io ia-(iise a eJad-t; n» raa i>««»*, Cxt-xnx n. itSt.t* andar, -a» | ft» • d» ttottr. tl. C»r.«t_a,

Uiam! Admirem! Nila-grose!!!

O meu tptf..--t» itnta-tr ». trttvl-, de c-sa-!a ,t.ít»eo .aaosrs, *ec»--*c*t>-T.-s-rriT si tv.*t<_,.';i.- tt-a,

«a ijc-iitm-.!-.»;-. d» tu Mart-cb-il Mir,ísx» -.;.t atuiit. «nte taaát-a-t tat f« AtO» r*f ms»**r-wtja tjãtr fi tetr **•****» «tet aJ-K*!"!, fiai _»»«__t*t * f»« « rgai «b*-» «ar»» Ih-héi *erJs-«*w»_.t»:»J_»*»et*ií«- tm, tv i»o d»t (f «tu,*, o «-***« fi*»-*»«brçí.a fti AEi>íir_-__» vtaireot « »S_ftT pot **•tttlxtt, 1 es t*_l» a r.-Aíst*»*»**. «o-t -t-«-vs

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Os pequenos annuncios do jftuga-se. precisa-se e Vende-se,não excedendo de tres linhas, curtam nesta folhapor tres vezes •• • ••• • • • • •

RÉIS

Si BIBLIOTHECA DO «CORREIO DA MANIIû OS AMANTES DE VBiNEZÀ fil

W

•—• Knc.irrcgas-te dc alcançal-a?Pódc-sc cxjjeriracntar.

«— Embarca, disst Rolando.Scalabrino, qnc ficara no cáes, «tibaif-

cou. O barqueiro accordou dois martnheiros, quc dormiam na gondola vistnha«-. imnicdjatamcnte sc poz a voar sobre asoudas.

Scalabrino c Rolando tinham tomadologar na tenda, quer para tiio perturbar amanobra, quer para quc Rolando podessetalar a teu companheiro.

l-alou-lhc com effcito durante *» tra-vessia, tcndo-llic a mão nas suas, vasan-tjo-lhc consoliçõcs, sem dutida, que o sencoração achara c que o gigante escutavacontinuando a soluçar docemente.

Rolando afastava-sc de Vcuczl emtuna oceasião terrível.

. Nâo só Lconora podia iér ameaçadaahtda sem que cllc estivesse lá i»ra sal-val-a, mas tambem essa ausência podiaía.-cr abortar todos os seus planos.

Estes pensamentos lhe surgiram, masnem por um momento pensou em renunciar a perseguição, que emprehtndia.

Dc quando cm quando, cllc gritava aosmarinheiros.

Depressa 1 mais depressa...Deppis rçtomava junto dc Scalabrino

ííía ftmebre e fraternal fnncçâo consola-dora. Quando a gondola estava prestes aatracar, Rolando saiu da tenda, indo pos-ti.-sc na prea.

A terra é li! dis.se então o patrão.Conto entio nâo encontramos a gon-

*»«>_» que per^gnii-is-os ? ,A laguna c larga, «os atraveisamol-

• cm linha recU- •. elles podiam ter oWl-tyaúo para a oquerda oa para a ditei-ta...

Mas... não... eil-a...Silencio! diu* Robn-ja... eu ja

a r\.A cem braças, ai vaps espumavam, a

prisa U estará; c na eAícnrtdatk. Ro-bailo acabava «ie p_r«t«er nm fogo jvalii-tio.

Rt**»**n certo... «nk-sou elle.AltT-arts minuteis caati üxit Rolxnilo e

5.*a!abtt*}"« «havata eta terra. Abi na-f-"-ía, -rJoi» <rt trt» n»ai--»hei«M *»|^r«-cc-nm.

Rol«t>dk> dir-siase a tí~rí.~ Qoe fama ohil ^.rgar.uu -e-o ar

»_s*«sr*ar»o.r«rcIkacla I rcjpceiilea ca tie.'et

-esi^-í^ir-tsioi *»we o r_**to cil:-.!.»* paraQ-.!* t. fato ta mitmi ttat traa».

ttt ni 4"*-j? Ua _-**-ae_i ua-J-ai» tk

•tpjl

ãtiit_aK, *j X:i..X:i*Lrxx¦

cavalheiro, com um manto negro? Re*»Jiiiidci — vae risco a vida.,.

Os marinheiros consultaram-se com oílhar, sem duvida, perceberam quc nãoHxleriain resistir, porque o patrão disse:

Por Deus, o liomem dc quem íalae»tos pagou fidalgatnentc para fazrl-otranspor .1 laguna, mas não uos pagou pa»*a «pc calássemos...

E cu pago quando sc fala, disse Ro*'ando, estendendo uma moeda de ouro aomarinheiro quc sc curvou, completamenteconvencido 'da força dos argumentos de«eu interlocutor.

O homem cm questão tomou por-.qui... sempre cm frente.K estendia o braço cm direcçãò a Pa»dua. '

Ila muito tempo? perguntou Rolan*do.

Cinco minutos.Não o rcconhecesteJ?Não, Excellcncia.Então não sabeis a quem conduzi*.

tes?.' — Cm passageiro, eis tudo.

Rolando «t-wnprchcndeu quc o marinhei-ro tinha <lito tti.*o quanto podia dizer eque nada mais delle arrancaria:. Voltou,sc para o tir-midoleiro qne o havia trarid»»c q-.ic sahânt com elle tra terra.

PtWtJ fontecer-n-re com qnc eírrrev-r ?O ltomcm entrou na tenda, fez «ignai a

Rolando qae o seguisse, tonundo o pha-rói da proa. Alxía ttm» espécie de armárioadaptado A ban*-}eta: elle continha «Ir.a.s oatres gararfas -ie ràolti». pio, peixe ealgado aunsi p^qcetV) CKsripíorJo.

Rolando neotoo-se, pox-te s ejererer, en-qcanto o got-doleiro aiemia-.ii.

Ouando acabou, «lohrmi o papel e nâoleStúo tstvdoppt cua cera, pttaa -caaWa-ça*k>-

Sabei kr? pet-Rtmtóa braiss»**-«e*t*itepondo a caru nos «Vix»*. do gcm ti*-! rir»eaB--__mto o fixara atiento.

O tw*ttt*i2a ucaidiu a eabeca.•» Er-iii,--, íi-c ler por tan dos Uz, h_>

Btens.E£<c* &*_*«-» -A_sio cemo tst, Excel-"encla. "

|Rí?i».-3iki tciltooi exa sottptro de s ;*.Isfa-

c-ro, siliéa «jae podia coafiar saa cartaKí» <**** «»t!a fatjK hdt.

•_- K". «Sne «ífe, mm,' tn tia «*_» £ W•rxa r rin usam» tomtlitf» t» cem -*«*-t_áal

,^-tí *><*>*-*-«_-{.

- -rr^a •a.a.V.1'* »»-í-*i»»|r-- 8»«»ft« Stt f-siteoa amkt «Mr m tam «a

Iy ......«« _» caso V* J.V-, 4 _•_», - 11 mm

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novoüet.;PtZ89N

I***,

largar o punhal, cmqnanto Rolando sal-i_-**s, ao mesmo tempo.

Com um só braço, com um só impulsoalcançou o outro c suas mãos'formarama colleira dc ferro a quc alludimos.

A luta foi curta; houve alguns sohrc-aallos, a água foi violentamente agitada;depois os dois homens dcsapparcccram.

Decorreram alguns segundos, as agitasremoinharam cm seguida, c uma cabeçapallida surgiu... Era Rolando quc per-maneceu á tona, esperando.

Minutos sc passaram dc tcrrivcl rilcn-cio, cortado apenas um.i vez por um tur-Uo gemido vindo das prisõc?.

Depois a pouca distancia Rolando per-cebeu uma massa negra lialoiçando-sc &«uoerficie das águas. Poz-rc etilão anadar alé li c alcançou o cadáver dc Cri-tnani cotn o rosto viubeco. olhos fora dasorbita», a boca torcida cm rictus. conw sio funesto riso que Rolando ouvira seIutiivcsk perpetuado nos lábio, do ator-to...

_ ..^^^é^L^úzâ^í

DEIXAR CORRER

Rolando saltou da gomkila defronte t5.. Marco». A cxccitíâo (j«c acabava úeronsun-titar-se não !!«e (k^xára preocea-fiação no cípirito. Coi>a estranha, este«lucilo traneriíJ.-» na água, eus mottc ter-tivel do sen adversar» desipparectam jide wa idésa. Nso fora s-inão rem incidenter,a batalha, «|uc eüc cnvprchcnilcra ..Ape-n.s do insíante tupren» cm qne kuj de-tlot sc incrustaram na g-fganta dc Cri-«.o/.i. cilc tivera -*n «IcMeâ movitoessit,--?dc bomb*o* «ju-e «i-rniíkitn: K* pena! cu•O/aeria eviur ís*o... us»!o ;>.«!... A*»e-«-.** saiu «iagua »!it: j..s-- ¦ a atn do. dez«ta doze refagic^ qne tínSia em Veneza,«Júi^amudot \«x toda a parie c apret-tou.•«• - «nadar a n«tf>a rml_-_{- p»or ss: tra-je dt* eavalheifo.

Depois toutso** o tQtBBBJib *j j%a dcDliv-oJo, twn_»dí vti«iâ..í.txíi ctaSto tfcasa» -o-pc-açíe».

Pchxo t> tnepticíira % sai tsxmtst comO-**»»»»; efl. tiactura-i^t « falto; ad<*-t,.i-rá-4a a certe-a ée etstt o ebei- d* ps-^íci*ftãe testuio mimiàm útsilio áe «aaBBC,

Era cait testtftk &> q** Iht tn atacSta,Com tíírito » rrtiwMMJii tr*(JtJf>t-il «Jo

tau-iaesta do «Je-ge c«- ca «*. iSéthiiot*, tt--í«*í matrttt p»g* <U'-:-i mm «*_-t « rrtttzm (£*. «j-a «tn-ia ttUaitt, a» s>t:>tsm-

tempo que a ccnjuraçio, o go?pe do rd^lentamente prcfiaraüo por Candiaoo.

Esse golpe devia a nm tempo ferir, at*gundo as suas previsões — Allicri, Daa*dolo, Ucmbo c Foscari, todos rxpianttojuntos o crime q-.ic tinham combinaésjuntos.

Vamos ver çbmo os acontrciniçplot w.combinaram c fi foram propícios ou dei»favoráveis ao vasto plano dc Rolam]»».

PasKímdo próximo a Sanla Maria Vot<*mosa, encontrou Scalabrino.

Dc suar, meditações, que neisc inonten»to todas evoluíam cm lorno dc I.eonora,o moço foi levado a outra ordem dc iiléas.

Suas prcíprías dórrs des.ipnarcccram,nessa alma generosa, deante tia dôr quecllc via impressa no rosto dc seu velhocorojviiiliciro,

Quc noticia* ha? pcrgunlou «Ile:Más, mestre...Como? Soubestc alf*nm,*i roí.»a?,..

- Nada, m.stre. nadai l"so c justa-mente o quc me desespera. E' imp'«sívelencontrar o menor indicio dc Bcmbo oade Rraitca.

E o colosso toHou um profundo tui*A-to.

R.iI./kIo medílar*, c-ânfnliando sem-pre. tm dire cção á antiga caia de ü-ii.ía-k>.

Sei-. «!!»;«? emfito dftd* <¦»*¦ nadaha cm Vene/a, v.jik,» lfAt«r w »;rcikiie»;•fwihfço mais f>n meT>t*»*roi HSjf-ttt* a videBcmlto [iode fer i(Ji'â de tefej-iarsí; drí-xttcti-m ma ífrrJco dc c.sjiíwafrtii exatorno de Mu p*tl.-»^H» * todoi laVt rtüto*trs desde esta o«,fc. t>*;«rcrii»4 o ixà-.padc V<->C*».*1-, IKíí «iii» Jf.íl-.t.-',:- , tjj, dt-recçío tk I'*td«a r quanto »n, «iííf-wt.,.vem... cu tou «tir a* itaduAÇÓci tKxta*tliríti...

Pfl*uawt ttói «hegar a Xetissjes \ &-.**Sobktiã* ti/m voz tiiiütes.-U.

Ditrcíttcví etnlkinri táo bater oacat»*f«>»; cm te jo-ti, q*M atitri át trr.» diata t/.tti\ tk R«nbo ttA ácirio-Uíit t ttfiosii* data, ííía ttjr#íjtj;Jk»...

C3»í-|tar*a & cim e eratfatitff R(*4u4»feri j-ittWiffouiactt-te te^/ettttksép i tlde Ca*>«**tlo tftt o vtptnrt.

(J-se hs, cem rKtmhrtf ptggfméptf.k rí»ífí(fc> c**»»-*!»*», d«***t v».-. » t*'(X--.if.-r cíjW O pe»H». '

Wf¥í*r<! t«wr M''Se*r«í*íí. »Arrtio- *»« t******** .* Tl*»w*.

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li CORREIO BA MAIíHA -**¦-Beito-fein, 13 de Setembro tle 1912

OS PEQUENOS ANNUNCIOS?•áüTdl

LEILÕESJ. LA.OE5S

Armaum e eseriptorio: rui do Hompicio d. 85, Tei. 1901

Leilões a effectuar-se na semana de 9 a 14de setembro de igia

Armarem e eseriptorio, rua do Hospício 85.Jelephone 1.901.

HOJE, 13, ã3 4 1I2 horas da tarde.Leilão dc ricos- movei» de cstylo, em

peroba, canella e jacarandá, bom piano, gal-firbas de raça, esplendida» cortinas e repostei-.0», crystaes, metacs, etc, etc, 110 loulevardVinte e Oito de Setembro 318 (Villa Isabel).

AMANHA, 14 á 1 hora da tarde.Leilão de superiores moveis novoa e usados,

«le caneüa, vinliatico.e peroba, á rua do Hos-picio 94 (próximo ú rua dos Ourives).

EmpregadosALUGA-SE

uraa pnella lavadeira e cngoinmadci-ra, para casa dc familia dc bom tratamento; na

ma das I<araiii*riras u. 221, c trata-sc com d. He-gina. —13

ALUGA-SE um rapaz chegado de Portu.jil, ta-

bendo ler e escrever, da fiador, deseja em-prrgar-r.c ni Ecriiitorio oti casa de fazendas; uaraa dc S. Luiz Gonzaga 11. 663. 2023

ALUGA-SE uma perfeita copeira e arrumadei-

ra e bem assim cozinheiras, lavadeira,, amas*a*cca3, etc, vindai da roça-, trata-io 11a rua Dcscm-bargador Itidro 11. afia. —'|d

ALUGA-SE uma -tavadeira e engomniaileira de

roupa dc homem c dc senhora, para casa defamilia de tratamento; na rua de S. João Ba-**tiiU 11, 46. 1083

ALUGA-SE uma cozinheira, com pi-afca de toda

a cozinha; ua rui da America 11. 24, 2" au--ir. 1918

ALUGA-SE unia n.iça poitugueza, p"ara qnaleitier

«erviço de casa ili familia; na rua Dr. Mes-

2uita Júnior n. 14. amiga travessa da3 Saudades;

fangue.

ALUGAM-SE creada3 da roça, para todos os

ecrviço» de caía de familia. Agencias uaa cs-t»«íe» de Jupa-anã e 1'araliyl.a do Sul, ha roga-aitiitoi na entrega de commissõe, e passagens.Feridos a A. Gonçalves, para IVahyba do Sul.

66»

PRECISA-SE de amas seccat e de nioçinhas,

para serviço» leves, em cas$ de famiHa; ua ruaGeneral Câmara 11. 124, sobrado, fundo,.

PRECISA-SE de creadas, tiram-se cartas de na*

turalizaçio, pazem-se cobranças, penboras e des-parjos; na rua General Câmara n. 124, sobrado,fundos.

PRECISA-SE de uma cozinheira e mais servi-

ços, que durma no aluguel; na rua Barão deCáurarattiD an. 27, cobrado, Cattete."DRECISA-SE

de uma cozinheira paraA casa de faniilia; paga-se bom ordenado;rua da Carioca n. 3 — Camisaria. 2061

HIECISA-SE de bons cigarreiros para papel,,paga-se bem; na praça Tiradentes n. 72.

PRECISA-SE de unia boa cozinheira de forno

e fogão; na rua das Laranjeiras 11. 549. 306a

PRECISA-SE de tuna boa copeira, para a rua

das Laranjeira, n. 349. 206]

IJRECISA-SE de uma perfeita cozinheira do tri-

. vial, para casa dc pequena familia, paga-se bem;na rua do Ilospiro 11. ifjj; quem nüo estiver nascondições i inútil apresentar-sc. 2058

—¦ 11 .1 | 1

jJl.}'.C.SA-Sr£ de co_i:...-iro ou cozinheira; narua Estaco de Sá n. 59, sobrado. 2073

FRECISA-SE de 11111 empregado para serviço de

co.vnha; na avenida Hio Itranco 11. 3, «1-brado. r_fij

PRECISA-SE de uma boa cozinheira e lavadeira,

para casa dc pequena familia; trata-se na ruade S. Christovão tt. S5<í.

PRECISA-SE de uma mocinha para arrumadei-

ra e ama secea; na rua do Riachueío 11. 141,sobrado. 1923

PRECISA-SE de uma cozinheira, na rua do lios-

picio n. 128, casa t!c família. 1935

IJRECISA-SE de um bom official de inÉtrurhen*

. to3 de corda, paga-se bem: ua rua Üruguayanan. apa, esquina da de S. 1'edro. 1923

IJRECISA-SE de uma cozinheira, para pequenaX familia; na rua do Riachueío 11. 141, sobrado.

IJRECISA-SE de ajudantes de costureiras; na rua

. da Assembléia 11. 123, 1" cuidar, 1953

PR.ECISA-SE de uma creada para lavar roupa,

em casa de pequena faniilia; ua rua Luiz deCamões n. 71. 6:0

ALUGA-SE uma cozinheira de forno e fogSo,

ordenado 60$; ua rua Unibetina tt. 29, SãoClarislovão. 1819

ALUGA-SE um rapaz para ajudante de cozi-__.nheir*, em casa de 'pa.to; na rua das Larait-ftiras 11. 352.

ALUGA-SE um rapaz com prat'ca da cozinhaj

na rua das 'laranjeira. 11. 51. 1855

fi'*"' f* J$$F,

ALUGA-SE uma perfeita copeira e arrumadeira,

vinda do Interior; trata-sc na rua IJosenibai--ffador Isidro 11. afia. iHj8

ALUGA-SE unia cozinheira de forno o fogaTo,

para caua de família d: tratamento; ua rua«Conde de Uoiiifiin 11. 279, casa ,|. 2006

031 A LUGA-SE unia senhora viuva, sem compro-'r':V _tVtuÍ:ibo, para governar cau ile um. 2o_6

ALUGA-SE itini senhora viuva, sem comproiu's-

sob para governar it casa ila uni senhor viuvo;«ia rua das Laranjeira* n. 5, quarto n. 14. largo«Io Machado. -018

___aLUGAM-SE cozinheira». lavadeira,, amai ••"•-as, copciras, arnimadciras c engoriuiiáilctra,!

rua Ocncral Câmara n. i_|, sobrado, fundo..

ALUGA-SE por 1110$ unia ama do leite srtn

filhai, nova, FoUla, cariiili.it c limpa; ua tuaCencral Cantara tt. ui, sobraijo, fundou.1*" --—

ALUGA-SE por 211$, uni menino para copa, re-

cadus e carregar inarm!tàs; ua rua General Ca*«nata n. 124, subratlo, fundos.

A LUGAM-Slí cozinheira, do trivial e do forno efogão, 11 4<i$, «a! e d"*.; lia rua General Câmara«a. 124, tiialiiadu, fundo,.

ALUGAM-SE creadas e düo-se cattrw da fiança,

inr.t casas, bons fiadores e negociantes; naama General Câmara 11. 124, «obrado, fundos.

IÍRI-ICISA-SIÍ de cozinheira», lavadeira» tio tf!-

viat, raípcirau e amas r.ci-cas, mocinha», etc;na rua Genial Câmara 11. li.|, sobrado, fundo»,

PRECISA-SE de creadas e fazem-se os pape!»

de casamento 11,1 21 luirat, eem certidões, por,ot>; na rua General Câmara 11. 124, sobrado,fundai».

J>ltEl.'ISA-SIÍ de uni MK-i.i 01111 .i:ui.ii$, para

L iiegaico limpo, ct|teclal. ant-, ¦, dando lucroMensal de 200$; ua «ua General Câmara 11. 124,•atando.

PRECISA-SE de uma criada para todo o ser-

viço de cusa ale pequena famiiia sem crean-ajn», que ciigoiuinc roupa dc homem, prefere-seportUjrucza; ua rua do Lavradio 11. 178, sobra-ilo.

PRECISA-SE dc uma cosínhcíra do trivial e

que lave roupa, para duas pessoas; 11a rua Alice11. 54, sobrado.

IJRECISA-SE de unia criada branca para co.

. pcira c_ arrumadeira, cm casa ide pequena fa-'mina de tratamento; na rua liarão dc Itaniby,70, 11 oi afogo.

PRECISA-SE de um ilcqucno ile cór para ser-

Viçou leves em casa dc iamiiia; na rua deS. Christovão tl. 515, sobrado.

IJRECISA-SE de uma criada, para cosinliar, la-

var c passar roupa aferrb, para pequena familia; na ma S, Januário 11. 277.

PRECISA-SE dc unia cosinheira para casa «lc

tun casal, quer-se que durma no aluguel; naPraça da Republica 11, 124, sobrado.

JRECISA-SE de uma criada para um casal; uarua do ilospicio 11. 179.

1JUECISA-SE da tuna criada para ajudar no

. serviço doméstico; na rua Affonso Cavalcanten. 193, c3'|uina da dc Miguel de Frias.

PRECISA-SE de uma cosinheira; na rua Silra

Rabello. 11. 143, Todo3 es Santos. :

PRECISA-SE de uma boa cosinheira; na Pra*

«a ala Republica n 237, sobrado.

PRECISA-SE de nma lavadeira c engoramadei-

ra para trabalhar na Tijuca, Boa Vista. Tra-ta-se na rua do Conselheiro Autran n. 8, VillaIsabel.

Precisa-se de uma bôa amimadeir» e copeira

que durma no aluguel; ua rua Toneleiros u.310, Copacabana.

Precisa-se de um menino á rua General Câmara

n. 138.

Precisa-se de bons agenciadores na Pbotograpliia

Meyer, dá-se bôa commissão podendo ter bomordenado. Rua Carolina Mcycr n. 24, Meyer.

PRECISA-SE de um bom ajudante d: cozinha,

com bastante pratica de restaurante; na praçada Republica, esquina General Cantara. 2250

PRECISA-SE de ura rapaz para copal-o; na rua

Senador Dantas n. 42, sobrado. 2280«___-~—i 1 ¦ 11 ¦ ¦ —i. ¦ mi — . 11—— 1 ———ma'

FRECISA-SE de um menino dc 14 annos, ds

edade, do condueta afiançada, para praticar, emcasa de moveis, com pequeno ordenado; na ruaTbeophüo Ottoni n. 203. 3250

PRECISA-SE dr perfeita lavadeira o engoiuma*

delia; na rua Senador Dantas n. 34, loja.

PRECISA-SE de uma hoa costureira, para casa

de fiiiitálii; na rua tjcuador Dantas 11. 34,loja. 2194

PRECISA-SE de uma creada, branca, para casa

de casal sem filhos c que faça todo o serviço.Dirigir-se ai rua José Eugênio 11. 17, S. Chris-tovão. 2262

PRECISA-SE de um rapaz para g:rvieo, leves;

na praia de Botafogo 11. 214.

IJRECISA-SE de uni rapaz de 14 a 16 annos

. para entregar leite a domicilio, que seja fortee trabalhador; trata-se na rua Üruguayana n. 07,daa 8 da manhã ás 10. 22G4

PRECISA-SE de unia pessoa para cuidar ds

uma senhora u crcai-ças, 110 theatro Recreio,charct II. -266

TJRECIS.VSE de uma perfeita cozinheira da todaX confiança, que poisa dar boas referencias; Uru-guayana 11. 91. -276

FiRECLSA-SE de 'ama creada, na nia Dcscmbar-

gador Isidro n, S7, Fabrica; trata-se na praçada Republica n, 90. 1959

Precisa-se de um pequeno, de cór, para «ervi-

ços leves de casa de familia; na «ua Bitten-court da. Silva n. 73,, Riachueío. .

Precisa-se de uma criada; na rua daa Laran-

geiras n. 428.

Precisa-se de uma criada para cosinha; na rua

General Silva Telles. n. 48, Andarahy.—— - 1 -

Precisa-se de um baleiro. para trabalhar licen*

ciado, exige-se fiança ou fiador; par» tratarna travessa Rio Grande do Norte n. 77, Esta*(2o do Meyer.

Precisa-se de um caixeiro para botequim; na

ru aTobias Barreto n. 78.

Precisa-se de uma criada de toda á confiança;

na rua Mem de Si na io, sobrado.

Jrecisa-se dc um ajudante dc copeíro com pra*. tíca de pensão; na rua General Canabarro 11.

371

TJrecisa-se de .uma copeira e arrumadeira, queJL durma no aluguel, para casa de licquena fa-milia; na rua Senador Furtado n. 40.

Precisa-se de uma copeira e arrumadeira; na

rua Barão dc Mesquita n. 023, Andarahy.

Precisa-se de uma criada para lavar e cngoin-

mar, aluguel 35$ooo; na rua Sergipe 11. 233,Botafotro.

1 Jrecisa-se de um pratico dc pliarhiacía nesta. canital; para tratar á Avenida Rio Branco

n 88."*rireci«a-se

de uni ajudante de forno, desemba-X raçado; ua padaria á rua General Câmara11. 165. -

5REÇIS.VSE de um pequeno para ajudar numserviço leve; ua ma do Costa n, 73. 2271

TJrecisa-se de uma empregada para lavar e co-X siiilmr; na rua Major Ávila 11. 91, Andai-.uy.

PRECISA-SE de uma creada para todo o serviço;

na rua do Costa n. 73. 227a

PRECISA-SE ds uma creada que saiba cozinhar

para casa dc um casal; na rua Mariz c Barras11. 428, cusa VII. Trata-se das 8 ás 10 da manhã.

TJrecisa-se de uma empregada para serviços le-X ves. á rua General Câmara 11. 147, i* andar.

URECISAM-SE de 3 empregadas, sen--I- do uma cozinheira, uma arvimaJeira euma lavadeira, que durma na casa do3 pa-trõesi prefere portuguezas; na rua Cardo-so Júnior, 65, Laranjeiras.

ÍJRECISA-SE dc pintores, na rua Senador Ver-

. gueiro 11. 105 e 107. 1949

PRECISAM-SE per toi pospontadores de catça

dos e officiaes Luiz XV; na rua Lavradio uu-mero 08,

IJRECISA-SE de nma menina para serviços levei,

. ensina-se a fazer flores e bordados; na ruaPaysantlu' n. 183, Vilia, casa n .1. 1527

PRECISA-SE de uma arrumadeira para casa

dc familia dc tratamento; na rua da Assemblisa11. 38.

IJRECISA-SE dc uma mocinha de 13 a 16 an-

. nora, pára todo o serviço do um casal sem fi-lhos; ua rua da Harmonia 11. 77.

IJRECISA-SE de tuna boa cosinheira; na rua

. Banjuniiii Constant. 11. 4Si Gloria.

PRECISA-SE di- um official de calças; ra rua

Senador Pompea 11. 51. 1OÚ8

Precisa-se de uma pequena ate 14 annos, pre-

ço i5$ceo, para serviços leves; na rua daSaúde it, tio, esquina da rua do Livramento.

Precisa-se de uma mocinha de 12 a 13 annos,

em casa dc casal sem filho»;' na rua l-'or-moza n. iti', loja.

¦ M 1 ¦ ia». 1 .. ..— .11 1 - i, —¦_.. 1 1 mmmmtmmammaim

IJrccisa-se de um official dc alfaiate; na ruaS. José n. 33, 1» andar.

Jrecisa-sc dc um.cosinheira habilitado; na tua'fobias Barreto n. 33, das 9 ás 10 horas.

Precisa-se de um fernrenleirr. bem habilitado;

na padaria Águia dc Üuro á rua General Ca-mara 11. 163;

Jrecisa-se de tuna cordilheira perfeita; 1:11 tliada Carioca 11. ifi.

IJRECISA-SE de olliciacs dc carpinteiro; na

. rua da Alfândega 11. 107.

IJRECISA-SE dc uma criada para arrumar casa

. c lavar roupa de tuna pessqa só. Trala-se alas10 bora» ein diante; na 1'raça dos Governadores11. 8, i" andar ,_

fJRECISA-SE de uma nieiiina de 14 a 16 an-I nos, para arrumadeira cnl cau que não temcrianças. Trata-te da, 1» Itnraa em diante; uaPraça dos Governadores 11. 8, 1» andar.

PRECISA-SE de uma eostnlieira; na rua Car-

aluso Júnior 11. 8, I.arangciras.

IJRECISA-SE de tratmlhadores no Hotel Ita-

lia-llrasil, rua General Pedra, 31 a .17, comJoatiuim Carneiro,

1JRHl-ISA.SE de tini official de barbeiro: nii

tua Manoel Vittorluo u. 84, Engenho de Deu-tro.

PRECISA-SE de uma empregada para pequena

familta, de preferencia «iue durma uo alu-guel; na rua Silveira Martins n. ;C, casa n. 2

aoao

TJRECISA-SE de uma mocinha para co*A zinhar o trivial e mais serviços de pe-quena família; rua Haddock Lobo, 73.

TJRECISA-SE dc um» -cozinheira para o triviala. em uma casa de família; na rua Figueira deMf.Un n. ao.,. 29.1

TVWKOTSA-SE '•** nma boa cozinheira; na rimX Buarqite de Macedo n. 37, Cattcle. 2.os«

TJRECISA-SE de costureira, com nratíca de bd-X nels de creança; na rua Camerino n. 32, 2"andar. , 2.04?

TJRECISA-SE de uma empregada para serviçosX dome.tic.ia: trata-sc na rua Senhor dos Pas-so, n. 182, loj.

PRECISA-SE de ura menino para lavar pra.

tos; na ma do Senado tt. 31.

PRECISA-SE de uma cresada para todo o «er-

viço, em casa de família; ca rua do Areai n-a-mero 33, casa 3. 3107

FKECISA-SE de trabalhadores; na rua Frei Ca-

neca n. 79. 2t:a

PRECISA-SE dc floristas e de um armador; na

rua da Carioca n. 11. -171

PRECISA-SE de costureiras para roupas de

creança; na rua do Cattete n. 150. BazarS. Ltua. 3100

IJRECISA-SE de um ajudante e aprendizes paraX calças: na aven:da Rio Brauco. chácara daFloresta n. 29 (c. 121). 2097

PRECISA-SE de um oífical dc serralheiro; na

rua Menczet Vieira 11. 96. ai 16

IJRECISA-SE de um vendedor de pio e um aju-X dante de forno; na Estrada de Santa Cruzn. 2.873. estacio Dr. Frontin. 2100

TJRECISA- de uma menina ds 13 a 15 annosX de edade para ama secea; ca rua do Rezenden. 110. sua;

PRECIS.VSE de carpinteiro para obra grossa;

r.a rua D. Emiclinda n. 183 (entre Catumby eSanta Thereza); trata-se na u-.rsma, com o sr.Germano, encarregado da obra, 312a

PRECIS.VSE de uma gozinheira portuçueza.

rccetn-cheíada; no Boulcvard, Vitia Izab:l nu-mera 332. Villa Izabcl, 2081

PRECISA-SE da uma senhora seria, para o rer-

viço de um casal ssai filhos, residente rm VillaIíabc-t; informa-sc na rua Visconde de Inhaúma11. 93. 20S2

PRECISA-SE ale um moço com pratica de pa-

daria, para entregar pão; ua rua General Ca-mara n. 11Í5. 2.089

PRECISAM-SE ofiiciac1?, moças e aprendizes

para caixas de papelão; na raa dc S. Pedron. 179. 2.091

TJRECISA-SE de-um rapaz de 15 a 16 annos. Ira-X balhador c acttvo; na rua Urugavana u. 97

¦¦"¦ .„ . —... _, ** ,.,___-._.¦ ._,ii-_i.^

IJRECISA-SE de unia empregada para serviçosX leves; na rua João Rodrigues u, 30, estação deS. Francisco Xavier. a.oSS

JRECISA-SE de um jar.neíro e cha:areiro: nanta 'dr S. Christovão n. 40. 2079

Casas- 1commodos

o terrenosALUGAM-SE

commodos com pensão, manda-sea domicilio e ac.-eilam-sc pensionistas de mesa.

Cattete 339, Pensão Allemã. V_] 62a

T*»**ÇOfSA-RE de 11111 casal sem filhos de meiaX idade para serviços domésticos; na rua Se-nhor dos Passos 11. 182, loja. 2.004

PUECISA-SE de uma creada para arruinadri-

rü - ««-rvieos lcve3 para caía de pequena famí-lia d* trnlamento, iiai">-ce 35S. só serve dormindono aluguel; na rua Viuva Cláudio 11. 289, Ria-cbtflo 5.010

JRECISA-SE de pedreiro; na rua Viscondessar\« pirassinunga 11. 84, com o encarregado. 2.081

PRECISA-SE de uma ama seeca; na rua Mar-

nur* dr Abrantcs 11. 172. 2.034

PRECISA-SE de uma menina dc_ 14 a 18 annos

num ama seeca; na rua Gregovio JCcves ti. 01.[J.V-—•*»« V*va*v 2.04J

1)RECISA-SE para casa de um casal sem filho,,

.'. de uma boa cozinheira que tambem saiba lavarc eiiRonírnar liem; para tratar lia rua Silveira Mar.lins 11. 64. Cattete.

PRECISA-SE de uni bom official de sapateiro,

para obra, sob ntedda, a ponto, que trabalhebem, e na própria officina. tendo sempre serviçocnm abundância; na rua Luiide de Bontflnt 11. 256,Sapataria Chie. 1814

RECISA-SE de um official de colcliotiro; na ruaCarolina Machado 11. aiS. Madurcira,

PRECISA-SE de oífical de carpinteiro, para

fazer mesas e armário de pinho; ua rua Caro-Una Machado 11. 318. Madurcira. .1,

PREClSA-SW dí nma 'copeira^ e arrumadeira,

para casa de faniilia; na rua Conde dc Uonifimn. 467. 1843

Precisa-se de um menino até r.| annos para ser-

viço*Ileves de casa de um casal; ua Praça daRepublica 11. 12.1, sobrado.

PRiíClSA-SE de um ofíiciat barbeiro; na rua atai

Cattete n. 27C, trala-se ale 7 ,ás io, não ,temturmas. Domingo, e feriados até ao meio-dia,

2.011,___, **

- - - - — ~ -¦ ¦—*

¦*~»ltEri« ATaf.SÈ de boa.'costureiras de rnmisaiiX e ceroulas; na rua Visconde do Rio Bra-.ieo,n. 37- *°i*

P

TJREfTSAM-SE costureirai e aprendizes dc luvasX — Parc-Royal. 2.013

TJRECISA-SE ite tim aprendiz de «erraria; naX rua Evaristo da Veiga ti. 34, 1.287

TJRECISA-SE de uma empresada rara «crvtço*X intenin» de um «-anal tem filhoa. N"i«. cozinha;na rua Bittencourt da Silva 11. 44. Sampaio. 2.020

TJRECISA-SE de nm pequeno para apr-:vl:z deX uma officina de-rtrauifa. Dá-se casa, comida euni pequeno ordenado; na rua Ur.ncra! Câmaran. 163, 2a andar. 2.03»

TJRECISA-SE de uma cozinheira portu-A guea-a que durma em casa dos patrSes;á rua Conde de Bomfim, 731. 20.7

ALll.*»H-SF. apoveiilo» oioblllaiiai,

eom luz eleetrl.it, a preços ninlle,me-leas. na Pentàa» familiar Colnmbo;pratja aloaéde Aleac.tr 14, Cattete, per*to dos banho» de mar.

ALUGA-SE, «m casa de familia. -...nta linda sala

mobilada, J. senhores distineto, e um quartomobilado, por 23$; na rua do Riachueío 11. 28(i.

A LUGA-SE o bonUo e novo pr-rdio da nia Ba-__.râo do Amazona» na ;3, com dua3 salas, qua-tro quarto.', rendo um trará creados, jardim nafrante c ao lado, quintal nos fundos e todas ascominodidadri. para familia dc tratamento. Estáaberto das S ao meio-dia; trata-se na lua dos Ou-rives n. 24.

ALUGA-SE um escriptoro, satã de frente, t"

andar; ua rua do Carmo n. õi. 2217

A'LUGA-SE unia boa satã, cm casa dc íamifa;a__.ua rua l?crrcira Vianna n. «i-i. citJt\ LUGA-SE um quarto de fi-esit-e, com pensão,

_Ãa p-ssoa de respeito; na rua do. OurX-es nu-mero 50, i° andar.

A LUGA-SE um bom quarto a rapnzes saltei-_—tos; ua raa Visconde dc Sapucatiy 11. 233,casa to. 3323

A LUGA-SE, no Meyer, um magnífico aposento__.par» casal ou pessoa só, podondo foruecersepensão, em casa de familia, tem bondes i porta;l_ra mais inforniaçC-s com o tr. Lima, avenidaGomes Freire 11. 35, loja. 2248

A LUGA-SE, em easa de familia, um bani quar--Xto ou metade ale uma casa, o um casal temfilhos ou a uma senhora, no saudável bairro daFabrica das Chitas, na travessa Magalhães 11. 7,antigo 15, moderno. . 3249

A LUGASE um bom quarto, em casa de família,_Va moço do eommercio; na rua do Seuado n. 173.loja. 3241

A LUGA.-SE cm easa de família, uma sala mo--Xbila.laV muito saudável, o senhore» serio.» e umbom quarto por 35$; ua rua ds Riachueío nu-mero 286. 3239

Os pequenos annnncios de jTIugase, precisa-se e Vende-se,não excedendo de tres linhas, custam nesta folhapor tres vezes •••••••••••

__-*,__-__i3

82 BIBLÍÒTUEGA DO «r.COniU.10 DA MANHû OS AMANTES DE VENEZA 83

—• Beiiibi» I ? exclamavam a ttm I(empo Rolando e Scalubriiiò.

fui evi ijucin o itttroiluziit, disse Gia-•ncUo. '

Corrániõé, mestre, corramos, disseScalabriito.

—•"Viu momento... ilisse Gianctto; obispo estava acompanhado dc uhia mu-Ihcr... ou dc nma mo«ja,.. não sei aocerto.

Rolando e Scalabrluo trocaram tun©itiar ílainmeitttttc dc alcgjria c sem per-gtmtarrm mais estavam íóra...

Alguns minutos mais tarde estavam nsRoíiilnl.v qnc Scalábrino faxia voar sobrees ORiias,

O colosso náo dizia, palavra, mas Ro-latido ndvinhnra seus-pensamentos.

litt i-iiiiIk-«;o Branca, disse ellc, es*toti certo ijuc cila foi ntais íorte do queBembo.

Xo iniintu. perem, esta chegada dobiíiji.i ent companhia da nio«;a a casa deAretinò causava-liic unia certa inquieta*?*<5o. -?

PoisaiiMiai ctieRar a tempo! repetiaScalábrino como st um presentimento ot_gil.1r.r5e.

A gondi.la fef em um quarto de hon otrajecto que exisia a um l»m gondolcirotres.

Kiti-ímci*** atr,ic\iii «!efronte <1o pala-cto dc AreÜno e minuto, após arnbo» ett.t-vam dcatttc da porta, «juc estava fecbi-£i.

Roíando Ktteti eem fi-rça: elle ouvia noInterior ruial.-s «ie idas c vindas aisuíta-»!*«. lira Aretioo que, sempre «vnvcn-cido «!c qtto Intpcria i.» nuadar vinte es-Bâtlacliitts con» j;tü armas tomava nte-UkU» dc díí«ia.

!• Rolando mXtti com m.t.'s íi*rc,a,— Abri! tvlo ikmooíot...Sua vo* foi natm-Untult ruccuhee".*

gorqtte quasi »mwediit__.tut« R^uttjo «fecaUbtiiM oarimn q*.tc at trancas eramftttra.ij.

ptutKk» a porta ss taircabriu, Sc*!a*tjritv. áctVM dv* fK*attt:ara!*a c«xu ti*.kt>.

,cra e Rote>lo »ii Are tino qae te caca-«ttttíuva para u,i.

ò *— Cíaw? *fii »vs s*e*tJíJ.?" •— Oo«J« Ctâ B«*__»? uvjasrla RoUft-fts «wa *a-oi t.0 iwk *t*M AreiiíM m ,v-j afrtmetr, in_m*f_-fJo;* ¦— Ai <6t íaistl ülca «s'..t C»*íc< e«¦t'!<*VB*Otm\ Mts!*v?.s» Mat...>iVk«__-ío *a«xo*i!'ao pc* em bri.**.\

1 k\mr* Cii» -f joaJ. fjai m« C-ttt» gír*

ler cuslar-lc-ii nm dente que te arran-carei a U-oquc.,.. Responde, miserável!onde está Bembo? onde está Branca?

Vinde, gemeu Arctino, mas o eco ctestemunha dc que lhes dando hospeda-som não acreditava ht-orrer cm vossa co- -lera. li poz-sc a caminhar rapidamente.

Neste momento ellc ouviu um rttido dcvozes, um gemido.

—• Branca, Branca! rttgiti, empurran-do Arctino.

Aqui, respondeu-lhe a voz dc Peri-na que surgiu, designando a porta com .dedo.

Scalábrino arrcmctteü contra essa por-ta, c apú3 alguns segundos a madeira voavaem lascas, as ferragens saltavam c os doishomens penetravam r.o quarto.

Sabe-se o horroroso espectaculo que ojaguardava'.

O primeiro olhar dc Rolando íoi para .a janella aberta, que o fez estremecer.

.Maldi«-3o... elle escapa... ellc acarrega...

Mas um surdo gemido dc Scalabriuoifel-o voltar-se c ellc viu, a um canto,Branca estendida. Junto delia o colossosc havia ajoelhado. 1*111. não ousava to-cár-lhe, nem pronunciar siquer uma pa*lavra, apenas um estertor áspero c terri*vcl dc quando em quando roncava cmsua garganta.

Rolando apra-umoa-ie e percebeu des-dc '«igo

q-.tc Branca estava morta. Sctispunhos cerraratn-sí c de seus othos vol*lados para o cèo, como para lançar a fa-talkladc ttr.ia suprema raa!dit;ão, duas Ia*grlmas rodaram.

J*i!c tocou Scalábrino ao hombro, j c»*te crs-.ieu a cabeça.

UHa nio c>'.á rtwrta? nao é? Oh!isso .«cria atrvi*.... Uh! mestre difei-ma ,qnc eàia não csíà morta!... Branca! tó-nha filha!,.. Ta Krí cuvc«, nio é w>«im?... S«m et... *ca pae... Sim, íc«pot..,. OHu me, alr,* OS oütos...

Si ac*;as «jae r*5o mereço ser tea -Nae«isi íjw te ©Mtveai,,. «t-a partirei... mas,abre stas cíhv*, w» *s<«tío para mt v*>i*íj;.. tn «r-i Tísiüca *rs«2< ttn t*-e...

K» não o sabia... Ka tinha uau üTíli»a ra:» bdia d< Vraeza, a cuis p-an ira o na. «.-ta».. Ha o sti sjeon... ts*c*r-vs> s_*e!t4 vl4s mttim dsts.-e ç 4!_ ta»«» o sxxjIt-I &-ÜI cuü fx^»<. mm». «_**«... ia tmahi f.;ha!...,C»-*«-t'?... SBT*tett..'-. X*r» _M rr-raí à cS» «rè;*» par» .vt!-a ftxwíí! Wk vlrtri, •*«?¦_ mtj9**mBr-tsv-!... Esc-ta cw, eu tua ua *a*\.»«.V-A-ib- aa atUaib ca s. :_síí-.:í'.,_

1.

Rolando sacudiu-o pelo hombro comcerta energia.

De «p-! disse elle com voz rouca, depé! meu companheiro... nica irmão...de pc!...

Ktitiot... gaguejou o colosso...ella está morta?...

Morta, disse Rolando com tal solen-«idade que Aretino, Margarida, Paulina ctodas as Aretinas que haviam acendido,¦traz deltas os creados... todos curvaram

cabeça e permaneceram inclinados. Pc-rata soluçava docemente, emquanto Are-tino mordia os lábios a fazcr-lhcs sangue.

Ellc adeantou-sc:Mestre! disse ellc humildem ente,

ouso esperar que..,Silencio! ordenou Rolando com a

mesma solennidadc na voz.Scalábrino lcvrintara-se;ènâo mais cho-

rava, mas os olhos estavam inj citados dc«angut. emquanto o rosto tinha tomado'indcíi-i.-el c.vprcísãí) de estupidez.

Morta! repetia... Nada me resta,iwestre sinão morrer!

•— Tu vi verás, dissa» Rolando. O gi-(jante levantoa os hombros, com infinitaussidáo.

(Jue «inercis que cn faça agora?...Perguntou isso com vor. grave c triste,

tem dôr apparcnte.Rolando respondeu:

- — Vingai-a!-— Víngal-a! munr.uroa brandamenteoksso, a-ajo olliar ílaratncjc., t?cr ato-

«aeiita, f^ara __i_gttir-*e to_o após*.Desvobrir «> nstseravcl que matou tua

_ha c reslittitr-lhe, soítrimctito *»r sof-írtmcaíc-, morte pajr ntortè... Vem!...

Ê io___tdo-o pelo braça arrastoa-o; ocolotso «l«i*isK)-i« ir. cMOÒ ama creança.

Na porta elk resistiu am ^oaco e «fuizolhar norameate o cadáver «ia filha.

Queres que Bembo no» es<._pí, tlis.seo outra e «pie chega-tk) tarde para saâv-artm (Sm, «arde e_**S*Ji***_>| pira i_i®»!*a?.^.

E^taj p-ií_vraí galvan-tsaram -caUiV-i-bo, ami maSdiç-o expkhlia cia s-cas la^í*im pauhos fedu4es erp-'rrata-ie cm _mg-trto foratídarel de aantaçâ. e arrsatado**mí l*a_.5i3i>, fit-^aa-sc íàra ala .f_íiíia«J-j pcesx|f-» * . • * *.- »• 1«r»tf * • *.«. V»J Vt»f ». ? • - * »

F«»ra. o «setik__. tss_ato de S,.'ilA*«rí-Da fjadta-se, di__fm^*tti _t__ eifttaa--;a «íe «í.sçm- epe prlauii. o Wt**l 7a-tsJtftsâa, Uasa ferte-ía atteea c-sitra a sa-l'_éiç» «5o dsr-siao ftl -o vtz.r fáthttti la--t_j_i_,.. dtj-s-li oi í«>',?.;'-i r:lv._;:-iartm... ESc «pteiia Toftar ao paJacáo,rcwr «au vr_ .-cia. c_sve_;_r í-: ..- ;-¦;

a horrível verdade náo era úma illusãode pesadelo, mas Rolando o arrastavasempre...

Rolando não tinha sinão um indicio; ajanella deixada aberta por Bembo. quedava para uma ruella que desembocavano canal., '„ ...

i Pbí pots flára este que elle dirigiu suasinvestigaçSes, sempre arrastando o gi-ganto pelo braço.

No canal, á noite, as gondolas se enfi-feiravam mcthodtcatncnte ílanco a flanco.Rolando caminhou ao longo do_ cães, ic-spfíccionando-a» com a prescieneia_ de qneBembo o admirara pois qtte fugira... «que,elle devera ter pensado logo cm abati-donar Vcnc_a.

De repente eüc viu ura logar vazio.*faltava unia gondola.

Saltou na gondola immediata, cr*p**a-do a cortina da tenda. r

-— Maldição! Ninguém!Olá!? Cavalheiro! fez uma voz

que vinha de uma embarcação visinha,procuraes ama gondola para um passeioao luar?

Rolando, sem responder, transpoz asbordas e achou-se frente a frente coin omarinheiro que acabara de falar, tirouo punhal e disse.

—• Este punhal no ventre, si mentireianta syüaba; c«i esaruJos est dinlieL-'-*, sidisseres a verdade. Que escolhes?

O marinheiro percebeu pcio tom ósvaxt .-inc se aâo tratava dc atn gracejo e aek-alhi toi feita «lago.

-— Pela Madona! escolho os creudos-. tBem! a gondola qnc falta iqvii.,,,

ha quanto temp-o partiu? •D;_ mia atos apenas; prrp.-sras-.t-icfl

para «ionstir era miaha tc-da «p_t***Jo avi partir a toda a força de remos.

Q-sca» a tra»*«Jrta? . .f— Usa hor.Kai w, vístido â cavalh'._.ro#eom nm miam negro.

D_i_e -íxh o hmaem?Di_. dis« o mxfàstàro aparítir.-Jj»

o tvih.ri4 de Arctino.Soh3i!.a ertremecta de ak-gria .' *

Estj haajem íia'r_í ar toeettjpàlM fTfa_****t8-?... c«m aa jirtU -y_;

cate a __m__»S Kc wiíara-se a íods»iastanfe t kaÇ'Xt-íí ca toda «Ma» ítúxtm íodü ts •»_»«**» de Vcaeza sai

ALUGA-SE ' um - grande quarto com toda» _•

commodidade*, a casal ou pessoas sérias; uarua Monte Alegre n. --3, próximo da rua doRiachueío e trata-se na loja. 3:38

ALUGA-SE o tobrado da rua Site ale S-.tea-.hro

11. 136, próprio .pana eseriptorio co__*cr_al, niotem retro úuiuilina (próximo ao Merca.— deFlores). 3335

ALUGA-SE uma casa, á ma Senador Furtado

n. %M. avenida doa Anjos, casa n. 1; aa cba-ves estão 110 11. nó, onde ae trata. 3337

ALUGA-SE por :io$, a __a da travessa Car-

valho Alvlm n, 34 (Ui-uguay); as chaves estãona ««quina, e trata-se ua secretaria da Irmandadeda Candcaria.

ALUGA-SE a casa ti. 38 da rua Barão do La-

dario, anti|M Morj*-a3, está pintada e forra-da de novo, tendo doT pavimento» com grandesa:commoda;õcs; trata-se r.a ma da _u'.ta__i n. 83,das 3 ás 4 da taide. 3*15

ALUGA-SE par 133$, uma ca;» nova. com duas

Ba'_i, dois quartos, rtc, r«a rua Gonragallastos n. 46. Chaves 110 armazém da rua Tassolon. CS, e tratas.- n* ma dc S. Fra.ic—:o Xaviern. 312, do .ueio-dia ás 6 d;i tarde* __J4

A LUGA-SE cm casa de familia, um quarto comApertrío, a pessoas de tratamento; na rua Colli-pa n. ot. lista.,o de Sá. 3.-05

A LUGAM-SE a 40$ c juí. grande» quartos «.Asalas de frente; na nia Monte Alegre 11. iat.pre-ximo do Raclutclo. aaoS

A LUGA-SE o predio reconstruído da rua deXxSanio Chrisio n. 53, nor 130$; as chaves porfavor na cosa"vizinha. 2.07

A LUGA-SE o bonito predio da rua de 5. Frah-XXcisco Xavier n. ;6õ, acabado dc construir, comduas sa _*, Ires quartos, cozinha: dispensa, porãohabitavel; trata-se no mesma daa 3 às 10 horas.

,4 LUGA-SE uma exceVenle" cocheira e um ma-__.giiilico terreno, próprio para garage; na ruaAffonso Penna ti. 36. 3343

ALUGA-SE um quarto por .35$, a caal ,em

filho, ou a senhora só; na rua Cardoso Jn-nior n. 153. Laranjeiras. 3306

A LUGA-SE na praça Tiradentes n. 37, 3» an--Vala-» um _pcqitcno sobratlnho com duas janellasde frcinc. só sc aisiga a caiai sem filho,; trata-s:ro mesmo, 2157

A LIGA-SE o predio da rua ito.a* u. uS, cm•7-frente á estação do Encantado; com dois com-medos, initaliação dc luz «-'cetrica água, ti;,; tra-1,1 ss- ccisi ai proprietário, na mesma, 2it,j

4 LUGA-SE um commod.i eni usa de familia;na rna Ortigão 11. 1. Sampao, psssto da eslsi-.do,tres minutos. se.Sj

AH GASE um bom quarto com luz electrica c

quintal, cm casa de casal; ua rua EngenhoNovo 11. 65, avenida «ova, casa ;. Sampaio,

£ LUGA-SE a cxceltentc ca',1 illuúiináda a luz__-lcctrica; á praça Marechal Hnto Peixoto uu-mero 39 (á. Christovio), as chaves catão ua casajunto. 2175

A I.UGA-SE na tua Mnnte Alegre ,11, 301, i-.fn-"VrJarto por ,16?, quo sr:i-c para um casal semfilhos 011 um moço solteiro. 3153

A LUGA-SE uma boa rata de frente, a rapazes-lado eommercio; 11a rua alo Cattete a, 3 2"andar. «157

A LLt.A-Sl-, ou vende-íe a magnífica casa dafXnia I). Ilcljiliina 11. ao, pcrlo da rua Condeue Uomíini, com duas salas, quatro qttartoa, sa-teta, latrina, boa cozinha tudo com janellas, ten-Un bonito |iorão habitavel, coni quarto dc latrina,banheiro, chuveiro, tanque dc lavar; pequeno jar-dini, a rasa t, 111 tre; sacadinha, ii franceza c mulovc-iu.ada. bom taigar para a estaca» nalmosa; vere tratar na mesma domingo, 15, das 9 áv,.|,

A LUGA-SE uma poria para iicgociõ; ni rua Dr,_»..\Ijsioarl Victorino 11. ;o, Eii-pniho dc IX-iitro.prostimo a estação. -181

ALUÇRV-SE uma siaia grande, cm frente .111 rn.

onde esta f-.tncriuiiair.to utisa ajíociaçio, a oulracongênere, «Un mohiliã apropn.idoi Aluga-jç Iam-bim anncxo um gebinete próprio para coiisiittòriemedico pu qualquer outro; na rua da Carioca11, 49; nifornia-sí 110 .nri-smo ou 11a rua Viscondedo Rio llranco ri, Oa, luja. 3,89

ALUGA-SE «11 caso. de iamiiia, n mocos soltoi.

ros. tun quarto canil ou sem tiioliilia: na ruaMonte Akgrc n. 30, proiáiuo ao Itiachuclo.

A LUGA-SE uma rala (Je frente a dois rauaze»iiou a casal sem filho?, casa d: família; na ru»do Lavradio-ii. 18, 1» andar. ;;8s

ALUGA-S.E tun magnifico sobrado de doi» an-

dares, com grande terraço; rua do» Arco, nu-mero 23.

ALUGA-SE uma satã com dita, janella, para a

rua, coni bonde na parti, para um ou deis mo-tos, niolVTado e com p.-ufão; tralt-se na rua dnUcsiAio n. 41, t» endar. 3.93

A LUGA-SE esplendida «ala mobilada, com pen-_Xsão; na rua Uad.loek l^bo 11. 90. 3340

ALUGAM-SE uma satã e um nuarto, com cn-

traria _ independente, cm cassa aie familia, comluz electrica, r.ão tendo outro inquilino; ua nu dcS. Carlos 11. ao. Estado,

AH,'Ga\-SE um hom quarto de frente, a moços

decentes; na rea Theoplf.lo Ottoni 11. oS, 1"andar. 3.-45

ALUGA-SE um quarto, em casa de família; nat-j-ua Sá 11. -.17. Piedade. 3191

ALUGA-SE lim bom cctntnod.1, em casa dc fa-

milia, a rapa—a do eommercio: 011 a uni »-•¦hor tú; avenda Passos 11, 32, i° andar. aai'.,i

A I.UGAMSR, com *K*nsão, commo.toa, cm cata.inova, hiz titectrica; na rua da Lapa 11. 41Í, for-nc-c-9*. i>cns_tol a •lomicilio.

ALUGA-SE uma *.a!a ale frente, a casal tem

filho» nu a tnnçot soittiro,; na rua do Ilo...piciu n. 306, ««brado. a..,3

__J.UGA-SE um bom sobrado, á nu Frei Ca-__.!-cri n. i-*a; trata-se r.a loja, "Otílclnas Es-•trama". 341.1

ALUGA-SE uma raagnica sala de fr-nte in.

dependente, nã oterve para dorriitorio; na ruadtit Analtaaht 11. 71, a» ___r, entre General Ca-naua e A'.<»nda.»a. 3.74

ALUGA-SE uma excellente tala e uma ulela

com qnaoa sücada» de frente e tuna 1'nelia.pr***o 100$, c mai» um quarto separado, por 45$todo; rw rua de S. Clemente n. t6j,

AIXTGA*SK ura bom qttnUl. «com jkftiiío, cm

cata «le família, a aloia tapa»?* dcocalu; n»nia «Je S. José n. 59, 1» tldar. ,

A LU*iA-Sl5 ui» quatto a moço. alo eommercio;-Vtia tia* do Hiacliuelo ai, 57, tjbfj-l...

ALUGA-SE utu líom conunodo em cau de fa-

r.iilia; na ma Moraet e Vale 11. 31. I.ipa.

ALUGA-SE ou vende-», o paU-ele da iua I/i-

c'd«f«L_ia 11. Sa tMeytt), tendo quatro qual*lart, daaasi ¦*"*«, copa, cnanba, po-io ii-bitatel ebom poxat; as cbaw, estio no anr.az;m tm frentee trata-se s-oci o sr. Catado I/u_, i praça d*Repub'a_a n. 3;, da» 10 ia 4 hiarat da Urde.

ALUGAM, aE am quarlo * uma *_!a. oiii dtrclto

«••ila casa; na rua tV.r/a S',-,. 1» n. .-«.Piedade. 3^53

ALUGA-SE por 2v,% a cau da rua Gtnera!

Roca n. 73; traia-sc ._ raa Coade de llomf tno. 135. jojs

^UOASU um pT-*rII*nlo íoUra-J"». ni r.u *1."«Wtl II. 4T, l-.jTA !>-¦-»» _• - !(V|« .'><Uv'-M P*T*

(niade ptnsio ti doas fautilUc; ai etiart*•no n. 4» e traiu-.- r.a sua D. G-ratdo

n. tt, f.rajtãrr.0 l> Anoal dr ll.-i !.i. 3057

AI.VGAMSE tta» gra.-.!; ttt» e ^.sarta de

fi"i;í>f, I_rctJ _a Um «*_*« «J? fâcow-it r-imtri» wtGíémm* '.mi t-c-ctríca. íoc;.c** |^na5f-?f qo«f*neodi pr-ço nsolico; trastate ca praia Ja !_.,-»D. 74. tv«

.4 I*VCA-SK ii» ii*.x_ríao. ¦ nu Am* CêtOtàta*__. aj. «rmçlo .ta Pie.lr.-te. _a"rte tata'r**a Íti-PM ou •„*. Wfôlicri si':i, a^^

A LfGA SH an ka*»* ^t;it-;a j*»r« tnaçoa -js!"s.-._T_-.r*>t; 1,4 ;^a Ca M*t<**ért a. ._. í-ijí

»as ?:rs-í.i'a:çij..rr E' ti-f, <s_t_t<. é *?_¦„ tóe fi_-li.

SaisinflO fei sca sttail _e ctfeeçi.R«»ki,&» teotítmi *

Oe>Je foi a &3éaliÍ*?i?t s '..-;;..."a.

4 I.I/t.A-Sr, -era b-w 11._-.-_t Mu»í'í n. s».

'ttattf--fi

ALt*T..V*S*í '.ira l«rt r,-_rlj ti* (ttntt, '. sr» i*í>l

íi-.--í'*-j.* wcrt í>s^U.Í<s, a sra nr&ietsi ái<+n\t.em ttm »'<•' ftatsíSa, «í-*a .-.rr***e»«; i_f«t_i{â:« c«rt» -r*a _a;__í rs. ift, a^Ara-i». *-.**

» lt•«-«._.SC t-w» -frra.-;.-.? }ttw t-t-í», aa &_*•«rn-'; Ntrrs iSj V.;í-a a. |7, ~&ti:t?.«t ;» ptfítáá ilmeai* à* Tii^-*- íe *** tflt. J£üi!« rf>**»t,t—*ál—, i»r*5i-« t latt «jtrtiíJrl. 1137

« LUGA-SE um quarto a uma taenhora siri», na-f-Lrua Coronel Raiifcl n. 9, em casa U* familia,em Cascadura. coit

ALUGA-SE em Copacabana, próximo i praia, na

rua Furkin Werrrreck n ,7, uma casa para f»>milia de tratamento. 3031

ALUGA-SE para famiiia de tratamento, a casa

da rua Earão de Itar-iipe n. 161, par* verdo melodia ás 4 horas da Urde, 3043

ALUGA-SE parte tle commodo, cora gaz, por

eo$, casa d: respeito, ua cidade; cartas a B.Ii., ncite jornal. ao«s

—m _,, 1 I fe_HM_H—_• __!_____¦ 1.. _._

ALUGA-SE una casa nova, com duas sala,,

tre» quarto,, cozinha, grande quintal; na tra-vessa Alàiijo n. 16; trata-se na mesma a, 2, em

A LUGA-SE um lindo commodo com janclla, para__.» rua. a doi» rapazes do eommercio; na ruaSete de Setembro n, 1$$, esquina ala traveü» deS. Francisco. aoõ-

1 -¦__¦ — l*M ¦¦.¦... ¦_¦_ * 1 ________

ALUGA-SE o predio da rua da Harmonia nu-

mero 70, cobrado e loja, para familia; a*chaves estão ao lado c tiau-íe na rua de SãoPedro n. 35. 3005

ALUGA-SE um bom salão, próprio par» so-

ciedade beneficente; na rua General Cantar*n. 303, sobiado. aoia

A LUGASE um quarto a moços solteiros, que__.£ejam sírios, em casa dc familia ou a casal;na rua Frei Caneca n. 384. '" ai.14— - ¦' ¦ ' - or—¦¦ ¦ ¦ ¦ *****-»—— ¦«¦*-¦*.

A LUGAM-SE um» satã de frent: e qairto, in---.dependente; na rua da Matriz n. 117. EngenhoNovo, por 60S, a casal «cm filhos ou a dai.»moço,, 3039

ALUGA-SE par 70$ a casa dc uma sala, nova

água, gaz latrina patente; na rua do Areai11. 93; a chave está na venda, e trata-sc na raada Luz 11. 63. 3009

A LUGAM-SE doii esplendido» gabinete», pro---.prio» par* escríptorios; na ro* da Alfândega»11, 6j, próximo á avenida Kio llranco (.alláiàta-ria). no»

¦ ¦ ,. — ¦ -.i ¦¦in ¦.- ¦ ¦¦ **¦ —¦ —¦ ¦

ALUGA-SE, a pequena famitia, a loja de um

predio com duas salas, doi» quartos e demaiseommodidades; na rua tle S. Franci.co Xavier nu*meto sc3. soos«»¦'¦ -¦ tm mm-m»*m*--mmmm»m»m»mmmmmmmt __—i¦________¦!¦ ¦ 1 1 «j

ALUGA-SE por 180$, o predio da rua DentoLisboa n. 3, Cattete; a» chaves ertão na

venda e trata-se na rua Senador Euzebio n. 119,tobrado. ao*

ALUGA-SE nm commodo, em casa de familia,

para uma senhora; trata-ie ua rua Voluntário»da Pátria 11. 374. 19S4

ALUGA-SE por 130$ o predio da rua de Santa

Anna n. 18 Bocca do Matto, Meyer. Chav-ana rua Adelaide n. 1, tres quartos, duaa ral-a-scopa. jardim • quintal. 3013

mm ¦ ¦ 1 —- - 1 i. .i— , „¦ tm_— — ¦_¦—,,¦—._.

ALUGAM-SE dua» caia, acabada, d« novo, na»

travr-ssa José Bonifácio it... 36 « 38, em Tc-do, oi Santos, íer.d.i o primeiro cm utu bom po-tão habitavel; aa chaves estão na venda da et-quina do tr. Joaquim. aoia

ALUGA-SE a um casal sem frlltoi ou * pessoi

etlo«a de comportamento exíinp'ar, um keüosalão, com Iu» electrica; 11» rua llscobar nu*mera 38. 30H¦'¦ " " —— m,m mi 1 ¦¦•"¦ ¦ mmmmm ti

A LUGA-SE o cobrado da rua da Piainha n. 15,_—próximo á rua Acre, a chave está na loja .damesma, e trata-se na rua Marechal Floiiana nu*mero 1S0.

ALUGA-SE a casa da rua Dia, da Silva n. 13,

Pedregulhó, por 130$, cum tre» quartos, dua»ralas, cozinha e todas as eommodidades. de accor-do com r.» postura,, Iwm quintal e lua clfctrica;rua alta c saudável, bondei de Cascadura c Joclicy.Club; a chave está ua mesma rua 11. 37. aaaa_.-— in... 1 n -1

A I.UHA SE em casa de familia, uma betla na'»-V.le íruitc, srm mobilia,. a casal sem i'i'ho« 011a pessoa de tiataiurnto; na rua Bento Lisboa nu-

A LUGA-SE a c.i«» n. 33 da nia r. Ferreii»i — ltoute», Anditiahy, com dois quarto», aluai«atas r íriais conionididades, aluguel noSooo. 1'ó.la*ser vsto a i|ii.-.'i;ucr hora; trala-se ua rua da .V.í.i'i.l-l,a ti. 38.

ALIli.A-SK mnlntle de e_«n n.vn, da»

«iai.nl dfatinclo. rslranga.lro. pnrlaOtOOO o Indcpcndnnle rum canai-dllrado*.rrcr«.r«.-*e casaldccenlei r__do Bcirnde SS, A.

.,.— ¦- ¦ „—„¦___.„—¦.¦_,_,, mg*

ALUGA-SE em cas» alf famiiia um commodo,

tem quinUl, cor-aba e chuveiro; ua lua doLavradio 11. 43. 3110

ALUGA-SE. em cata de familia, uma tala d*

centro, com duas janetlai, muito clara e are-jaila. tem quintal, chuveiro e cozinha; na rua Vis-conde do Kio Branco 11. 44, sobrado. ai ij**¦'" """¦ —¦¦¦¦— ¦¦ —...-¦-,—_- -., , ¦ _¦ — i. -m

ALUGA-SE uma tal* de frente, con) ptiulo,a alois lapazcs; na ru* Treze de Maio 11. .ir.

tobrado. 3317

4 LUGAM-SE commodos mobiliados-í^com pensfio e fornecem comida a do-micilio, na Pensão Allemã, & rua do Ria-chuelo, 381. 2017

ALUGAM-SE unia sa1» e ura quarto; na ru» do

Senado 11. 3c6.

ALUGA-SE um grande trrreno no largo deIHiiiíic», por ao$ mensaes; na rua do LaviadiagS, onde „ tinta.

ALUGA-SE um quarto mobilado, em rata d»

familia, com pensão; na tua do Lavradio nu-mero 137. 313*

A LUGASE nm bom quarto i*jdfp**nd'ntf, com_Xp_it-i>, por 80$, e outro por 100$, em cimde familia; ua tua Frei Caneca n. 9», sobrado.

VLUGA-SE uma u'a de frente de rua. a

ços «Ia. rommctcio; na nu Treze do Maiomero 4.-, aiii.azr.in.

ai*«

ALUGA-SE em casa de familia, ttm rnmmndo,

tom Ou tem pensão; na rua do 1-teclo 11, 110,laigo da Lapa. 1134

VLUG<V-SE a cttu 111 da avenida do BouVvaril

V.nt- e Oito de Setembro n. 401, aclmudo-aeai thavr.1 na lua Rulino de Atine d» 11. 18, ond*se trata.

ALUGA-SE um quatto, na rua da Mitericprdl»

11. I9, i° andar. aioj

ALUGA-SE um armazrui; na rua Je S, Prdri»

n. 180; ptr» tratax 110 niusuo, d»> 10 ái jda Urde.

m» ,.,., „¦ -,— .,..¦ mm jA LUGAM SE cal* e quaito de frente, * un*_»cí'a! tem filhos; n* rua do llttpicio n. 1*17,cobrado. *t>l|¦'- t--mm-mmm rn-tm__. ¦ 1 - . 1 ¦¦ ¦ 1 .- mt*

\I*irtI VSIÍ tm Iíiii!t> v.1irit«I.i rom f *p>ndi_of

côinr.tMlun, á r«a Monte AVjfre n, -.*,% trmtambem entrada pr'» ladeira do Caatro n, tr*.om- eitio ti chíve*; trtta-te ti* rua Pr.mcir*.de Março ai, ít, llfpoiito do Az-rH*. l'i-«ia.

A LUGASE 1 c»(_ tit tna Mtjor Ma.carriil-»An, SS, tm Todas o« Santo*, n um minuto dotsonde. tem tre» <p_tlo«, dua» lati» t. o pr>t-c»habitarei, lugar muito í-ji-vc!; irtla-te 11» ta*Jorge Kn.lt' n. :¦;.

J II I

\I,t*OAM'SH nbínctoi díouHo», pr'** ttmmU

do; ua rua Marrth.1 Florii.io n. ;s, 1* .'-¦dar. >e-;i*¦*_ i.,_i mm- ¦¦¦¦-. ¦¦—_¦¦¦ 1—1 ¦ 1 — ni .i ii 1 ¦¦ ... *_.ii,,.i.¦ — --.«¦-. m

\LUGA-SE * caia lataobradadt da rua 1'arr-il

il* «o. u.:n Jfti* íj'i*:i/.r, ini ta.'**, rAtUAn»,Oulntal, arca. prfÇ/i *>«f; e if-fa s-f oi rj» \f_,¦.;«..«? ¦*>Coelho n. 9?; »« r.|-«te» itt.ato •« no n. .7. i;i»

ALUGA-SIC pr ;$ol menu-ft, wm têUntte <*m

•JT-. «ala df ífp«*.rí. ¦¦; i •.¦:.»¦:¦*¦:(? •>-oh\ ,<\».próprio para itatixui k» raa da AtusmVít n. 4.1.i* »,_**-, 19,-7__-- —mm* _¦ i.i— ¦ ¦¦.....ili ¦¦¦¦... .!„_._, 11..i . —1 111 ¦*

\It.-|-,AM-SE bina «rtanitvdtii iMat>i'r',-it, eo*n

j--.lo; r.a ma d> KJ*c!«t*-0 n. is». 151*1

\LI.-|".A SE tn. ?a>m tcasti-.".*!., a rtptf» d* ruirr-

ratriii-i, rom oa arai f*uiio; rr» rn» ai. L»p»«, tj, s" ittitr. i*.;«

\LUGA-SE «ta ^r!l•<r8, » mn» t»rtwini i*<-«, ^u*

tt»t.i tir for»; ts* raa Gtis-ral Cacatta fta-mrti jr*. io.»

\VCCS SI', tr- W» «'5» i' f**trt« rtit-i Ire»

jan^U*. tem fjwr. c to-f* * M»»*Mi_ftá*á«^ ff^*

dr».!t fVntrcift a. <j, C-ttc'». !*.«'»

VLC'- \.SC ma» -j', d* f**o»e. ttm tnát&i, ttn

fXíA ít ím-i;-**; :~* r:_a U*trêtí « VV"* o, í*.L>i*. i»il

\LUG,*vSE i*i a

à0mtt*) tasr^'*!- *»J*.;.>*j Tt

*r***t, ?%,- t4*>* tff ir"-ri*V( çom-3fi_. *V/\ii 04 r*. -iit !!»-•

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\U*«iA-S*5 -a» Wt» émOV*, » «a*-»ri**r»3j, t-.t

âligmtacksttSffi sa tu** 4? S* <rv*ífet*-r,í* w„ r-sfe.

Lt G» SE tuna c*a* nvrt, tnn* **»« iititt, 4.»«jT_j|;3U_tíiaT*-, ccotriv:*, ; í».5_íít?4 -fl íS^*.!?9* s»k f«fEoajé-—» ë t>fr.tr» rs, ;:;, t*»'-»-** ~t ts»-)»»rm «. ij», >(»**¦¦*)it»*4*w«. :-*t

\LUGÃJ|._C çniT*- * a*.t jsttfra *»-_»«» «jt

xí*4m ttirsut *. (f.

* LUüXV-E aa ¦r_a»ssiáç>. ti f»r* _»*_a; m-.-Frsí;*. 4a tttmi&tá _. Jt/" «s*

I Tf'"A.5l*, tm Cetatii&tstíL t ¥•*•?* U r», ít*.__•*.*» S-tew'.-, ». .,.. w* írTsrj» | r*r.-í« r>er*¦tè&sX, íã»» ií- r-j %__È_%tt^ !¦*-*" '*'¦*'*', amVJk f. V0m\«-ír«*5J_í-*. tt«»

\weM& e.en títtt a# r-a Masai í*

t^tmvtí^t ssr itattL » at'x i^rt-iwrr* 0r\ <^tj| &m ettteftjfrfás* n.-ivftri^-ti**-r«r°at» W_rt»ií3 «s*. íi» aasr»* -St i»,. jíj, «itea.4*-, Crrwt-r,

tt»* M-*i.«VÍ-C «ia f__*8"**i»• _•» j-K-e» Ttoifei^M ».anNa-i ., . > S* .--r.aK_T--i-.-r.

AtCíiA-SC n Wíj» t-»«Sití. » ».-_-¦:

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£* '_-*a, * •---^.t** rjji«I «t>t êsi*«*_-_J I#'>a_**{ií*f*i *

A U.*_A-$£ vf-,* h-i* «»'•» *« !*,*»*, Btttmmtti\x m* tteiurm. »» f»wi *¦ S**-*» _8*4* *. 11*.•*¦*«• *. $ *w$m 4* ^¦mWAm^tm. *» a _**S»*Hl *f»tíràW^* f*ff» tta* -Pifei» -ê* fi.ífcií!* fa. t*i# t, i0t*itiük, v:fi* *ft fc»» <x tit*i, » 1 • ¦{¦••¦

AU "".AW-SC Amt *«**»* l»^it«*«i*i{.*-c"*«. ttm )t-

*r.---: 1. psrt * t**»'; fftKtj-*» í* «'*»_. laft-ta* l*»i *. %*í„ «.A*1--!*** ít- i

\!,t't-sVSJi f>taf »m% * «««•*_» t* 'itt «1. *»

ria -*i Us-«4aa»-f-MMi, ptt&tit }._, isimlUt «*mttmtmti smãm* st» 'mt- »«*»

\L?<;"..íi; *•:•» tttttri/f** vtifit "mt- in*--.**,

jttfet^HJr* *"--a*-íJtí* «J f-í##|kg »*S_ r%ns*\ 4*. W*Ç>iM»-*V¦ja^Rsâ*ji„ *.i tlt* s_A m*Smti#&1 9». •$% j*&£*£¦* ¦> __

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» IXHSA S9t • •»*» *B**t «» tm Vi/m t tim».'-•is ¦&* MtsU tt. «.«», "•*_ «ntti» I*"**» •*»"*?*«mAm^'* ¦*"% tumli», 4«isí*r"ta «a %%it» * «*"f *¦««*awi ¦-»« *s tt-t^ tm**. *««**«» tm tfSmy *_*_;t*£» A* £*«*_«» rapl m***tt. mtX

WM.'-¦-•-•¦ii- ¦'. '¦:.*-s'..;>^|?íj|

_¦

..J__tife_^_ia_ga8__^i_S^M___<it-f#iiM_l^-. *__ffi__^^,Viifò'£t^ ;_ its»*.>j_fe'_»À.'&_w__a_.___¦„y^wr* i^fe»^¦i^4_^™8™™lfefe,_:¦'"'•¦'.¦-. ' "T ''•'''"' -'-'V'.-. -,''rr'*'-.'->

1 A I.UCAM-SE bons ipiart», Vtrprtes aan faau¦iXlia, ttm bom quintal e «mala acua; aa rua_Don»í.ulza n. 53. Gloria. ist

I _ I, UGASI. uma ula, em casa de familia «cria.__U catai tem filhos; na tua Marinhai FlorianoVtzixalo n. iSj, «obrada. uti

I A I.UC.A-SE um quarto com direito á ula e ca--flziiil.si. lera locsr para lavar, a catai- decente, di-**¦- j_i_ão querendo; ua rua Uruguayana u. 116,2" andar, -São- ttm ticripto. 1923

VI.I GA SK um quarto cuia ou sem pensio, uo

predio 1:. 51- 1* àatlar, piaja Tiradeirtcs. arapaz du commercio eu a canal tem filhos. 1921

\1.UGA'M-SE magnífico» quartos, ra **,%. _ u$ «

Sul, a fr-..n:s tem crcanyas. ua bonita eaaa da¦;a Uatüdau. I.0I1.1 11. .li. KsUc-ln de Sá. «957

\LUGA-SI? a urn casal sem fülioj os fundos

du sébr&dp da ruá da - Constituído u. C, nule-pendente. joúo

VT.UG._-SI? um i^iartn de frente, por 70., e

um ncLro por 4n«, -mobilados, para racijos sol-iriros; na avenida Central n. 7, a" andar.

' . I.UGAMSIv dois quartos independentes, a ra-___pi;z. s 011 a casal scui filho,; na rua Silva Ma-i:ccl ti. .rfiS. 195J

i.A LUGA-SE, tio i" andar, ia'a da frente, rua-íi.le S. licnlo n. 37,, para escri plorlo. gabineteí.:i ritclic;* c moradia, a pessoa dc tratamento, pro-Nutro ú aveuida í_o li ranço. 1953

4 J.UOAM-SI! a fam lias decentes, duas boasJfVcasas nov.!-:, com dmB quartos, duas salas toozlulia, r,a Viila dc Cintra; vtr e tralar na ruaVi conde rie Saiila Izabel n. ;j, caia VI, alu-p.icl I2fl$_100.~

. Í.UGAMSH por 511$. dois boas quartos, em casa_T.\flc familia, a moços ou a casal sem íiUius; nama de S. JUTz Gonzaga n. 200. 178.:

4 LUCÍA-Slv tim cxccÜtmto escriptorio 1 ou drpo*I\s\u.!Xrt*.a$ fundos da loja do -pi edio, â rua l'ri*tnr.iio im Mü^u u. .39; trata-sc uo barbeiro, cnm

«1 tr. l.iina. 20G3

4 _.UCAM-STi Itens commodos a casara nem fi-.iÃÜir.s oi| ?i moços dt «oniincrrio, rm caía dt'fapiiíia. v.â rua líclla úc S. J<úo n, **•**. - 307a

4 l.tHíA-Si*. a uma ou tluas srnlwVas da, res*_ .|>i-.ilíi. uma STiln de fieiito; na rna Lares II. 31,

• >i casa d-: ¦família d__ tratamento. st'M

t í.rr.A-Sr. nm bom quarto para moços toUc;-j.'.\íüs, .na travessa lícilas Artes 11. 5- ao._4

i M.C.AÀl-Sf) rnmmodos com todos os requisitos_ l-h liycimr, luz electrica, grande terrena c águatm nbuinlanria; na rua das Laranjeiras 11. st",moderno, perto do lari;o do MaiUado; trata-se cnmo nuarií-cafln. 20.ii

A LUC.AM.SI5 crrmmodos com Iodos o. requisitos*Vla liyçieur. _j_ electrica, logar muito saúda-\cl c rum líiída vivta; ¦ grande terreno e muitaágua; na nua l-r. Joaquim Silva ti. 87. moderno;prrlo do largo da Lapa. cm frente á rua Thcolonio'in casa dn tam. 1 ia dc tratamento, soai

t I.IT.A-SU parte de uma lioa caça. própria-Apara verão; informa;.» tia rua da Alegria nu-isirrn iS.j. aoj8

_ Ml C.ASI? nm bom quarto, com píusio, a caralÍ"Vou scn.io.ai de icFprlo, .em casa dc familia'l. tratamento; na rua Br; Corrêa Dutra n. £;.< iltrtc. iBjs

\Í.UGA-Sív rm casa ile faiiiili? síria uma «ala

ílc. freut(i c cniniuodós, a moças do commer-.-io, a cara tsm banhei o; na. travessa do Cora-nicrcíó n. f). iBjI

Vl.llGA-SF, ua travcira Maralori n,' 61,

de uni casa!, cala c quarto dc frente, cnrasa

_ quarto dc trente, entradai:;.!r|_tidc!rte, dâ-EÜ qiuiritdo tervenlia ua íala dcjantar c cozínlia, tem cax e luz electrica; belllssi*11.1 rfid.-.ulia e respcilOj a casa! ou tiuUorvs dó«citimerc •¦* 1833

A LUGA SI? nina cara complt-lamente nova, com1 lt:' a q;iarti)o, duas ia'as, copa. cozinha, banlici*ro, latrina, bom .errem rlc: na rua Kuliua ii, g.M.yer; trata-se na rira Tcueule Conta n. iS.

,* l.lTCA SK uma bça caia i*.i fl 1 $. rom duas m*-»l'.i-S doís quartos; á nu Tlirodono da Silva nu-¦uno --3'j. casa o forrada c pintada do novu; Ira.t;.-t i.a mcíuna. Vilja Izabel. j&aB

V LUGA.SI? um bom euiunimlo, nn pn.-ão daca_a; na rua Corrca llutia u. E--. Cattete.

4 l_UGA'SK um ronnnodo dc frentf. a moço/^.soltciru; na rija Senador Daulaa 11. n*\*

VI.UCAM SI? l.tas casai acatadas de construir,

.11:1 Vila 7.tllmiia, á ruá Senador Alencar uu-itirró 7T>, S. CltrirtovSo, com dois qua rios, dunsr'ú'n:, buti-ic-ft.. mfltalluçi.0 rlcrtiica, ttc; trat.t >tna .mesma, cmn o sr. Uni-iinja-s. 1847

\I CGAM-Sl? cluía aposêstes bem arejados. lui

elfeiilc.V, lioiiv' 1 'httveiio e traiulr hunit.lv nrí¦*i» d-' Limiila dc" tuilo « rcipáilor' ua tua'tiu _d_ck]..:.., 11. .|_.i. «.189.4

\1.UGA.S1? tini» ;-i',i de IrciUe, a rapai so'-

tf ii u. em cisa dc um catai; na tua de S. l'_.diii u. 155, sobrada, esquina ila i aa Uruguayana.

K I.l*r<AM SlC buas luilãs e conmiodoi; na rua/.Vi' ií'.iri'a ú. f'5, H-tacão d: S. Francisco.

VLUClAMrSl. um i|_a:lo t uma aa',i, a um

casal nem fillios ou acnliorau-Ãú<; ua rua dr!-. João llapllita u. 55, casa 111. 184a

\I,I.'GA Sf? a co»a da rua Eugim'.. n. 10.1. ás

rliave. e»tãn 110 n, -o dn mesma e trata-se«•nn o proprietário, á rua yuhiataiius da Pátria"¦!.<. l3|D

\r,UCAM.S_? dua.» «Ias ju.Ui ou teparadas,

locar hailaule írcica e utidairl. rom ou «e«ii.!.ii<ãe, cara de íwuilia; na rua do Canele nu-_ _ '"^i i;s7

VLt.GA-Sl-, bea n'eova, em rasa de familia de

t.aln, n -unia 0:1 duas _r,nljoras .«iuc tr_balliemtiiin; ua ria do Cfliletc 11, ;',;4, kobiado, 18S0

\L1GA ?l? uma cana acabada de eoiislrulr, com

duas i,a'.-ií, duis quaitos, porio lialiitavcl e 011.ti;.» ilrpenilnicia», antim como insta. ...o eleelii..-a; na rua Ur. Lins dc \ as. ..nerfos 11. ada, tion-<!« p:'a porta. Trala-ae ua inetuia. • 1877

\_,U(.ASR uma rala dc frente, com limpeia,

rui c.tn de familia. t iuocjj do commercio; naavenida Mrm de Sá 11. 119, sobrado. i8;j

\1.VGAMSI? caiiiilus d- _;,t a 40?, 11.1 tua-»|i. R»_a'i«ia, c«lação do liealciu;n, acabadasIa p iiieos dias, tem banante tei reno <• oju_ nas-¦ tule; iralii-tc ua mesma 1111 it, 49, 10 minutos«l.i .tKlaçüo,

^^^ ,8(,3X LUGAM-SE dei'! quarti», eom elcclricidade tJli.ittvrie, cm rn-a de laiiiiia; ua rua do l.a-

«;_.Lo n. it-j, teu >, ,35-

4 LI GA SI?, em caia dc pfquriia i'nnlli.1 e dis-íllineta, n iii.ia ecnlioia uns n. unas cuudicõcs, muli-m nuit.i com j.i_-í!a«, le, clecttiea; cie; tra.1. - ua rua Deitnove de levcrsiro ti. 141. Ilo.|^*£ 1848

A LUGA-Sl? tira bom quarto, rm caia de um.'-.caiai, na rui d,. K.Mud., 1 mn casal' mui li-«lios ou ,1 »l"pi_--« do emuntercie, t,iio>; ihlo.ma-*<* im ira viicomle k\o liio Uranco ti. 56, íruiaiem'XT"1": ¦_ _**

i.'•''GAM-Sl? bon. eomniodos a mocos «rilteiros¦>.%*¦ ¦ ii.|>rr;;adns uo commercio; na rua D. l.uira'" >'' _____* th 1 stst t.GGASi-' n.i ru.i dos Ourives ti, mt, niodír-«,. na. irmã h-.i •* a ile frente, o«n lie» ia u-l'r«,r .r.-.-..'. tuopiia paia cícrüilorio; trata ie na «•.i:'.u. IVirfe «tr »• nu a Qti_rq..r boa. ou

4 J.JIOA-Sli o |iifdto 11. SI tia rua Santoímtlirl .tu dos Mllngrea, Trul:»-_i- r,.m«> di- A . nlio riu SlUn, ú ruu l rutftiava.11:1, n. 7. *

A ••> t.A-Sít 11:11 bor.i niuiio com ijaftella, »ar. alunlirno, etc; ea»a modeetw, ct:i):o dt jardim,-.'«.ir ato t. artjadü, ua iim D. I.uiu n. i«7,U_____ 93

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t 1.1'GA SI' * casa 1L1 r,--i dt ('.ai.-W.-i. co-.n..lia» »eciu:i-.iiidii;.«» (ara Uaiua c ciaudc ariiusrm. j6j

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Itllli ISASil oV um !»«!«¦__ commodo para uai.1 ItKIVJ »f,i,i f i* ..lu,.,vi,-. t.j, ,JV, ,10 (.jjJK«-1 ..,«-it.». i.ana a U Sauloí, nu da CntttalnU nuHI;'H "¦' ."f

l>TUVISAi>IÍ i&ropf*. «m w^tiea». tília txit t._6Í«jfl, dode Slaiiitrclua tM a <.«ti;l„ dc l'a.>>,..\. V>'_4 íuaII,»,; ^at-rri tir«r u,.„i _ bõãdad.<!.- ilitiçu-M A tua fv-tn .1.->« trf,-> í tt, .-•?. eSa.1 t.-.- á CU-luta. ._Uitiu.uia. x,.• 1

1. IttiCISA S.'? de 11131 ts__'ci dc IB a -.- »_»._«aw 1.;. orpfej tvsn Ur.-i _o_op««Wa * «lo-j«i-,-» h!««, ieiv-4,, liati&i .,,,,„ (.;t,,< M t.J4l',ri.i;ii_ L-íj... t. i;j, >lj,,,.,,..i .j.^,

.lJiT.f.i*.v».i i\* .nu tatvi«!l4 r«a canil, cr» cuji. w l»raiJ.a t*t |v-,ii.-na .-a.i cv_n l_-,_ui 1»»«mbki-«!?.a». ¦»i tit&raasw ra t_» ..... It*»_tii>• \Í**., -WíttiííJSfc.

1> -i.-'«_*- ílnjii tmii ..!_, ciítJj.Ut*J r^'.r'-..-,« r_?a-.« _!M__, UnitrtrM «» ria Uml

\íi. \ *^íi U(\tn»^m.« *» p:\x-.- dj tm$ívm * t_x:*«!f_3<. *v- lí V. .:.!,> |U K-AUJ, _. AíWJtlí-.

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'V i?** P"9 ¦**8^* ! ttttt. «t* It^r l«.•__>!; Trii» te > -. no «í., !¦:,.;..,_ «. tíl, «au«ío ._u_*_rl.i »'í-_-.v

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VTEJ.DC-SE exceücnte pred> de dos ravimen-.? tost era centro- de .terreno, tendo sete qu.ir?

tos, quatro salas, banheiro de água quente c fiia,,'etc, perto do CoHcgio -Mil.lar, por 45 coutos;trata-se na ladeira dcSaáta Thcreza n. 138.

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esquina perto --da píaça¦'; Florhuio Peixotoiquem prctendel-o que;ira drigir-re á rua Marlz .llarras n. 369, com- João iCarvalho.

\7ENDE-SE, ha estação do Mcyer, um terrena¦ T n:ve'ado, eom 'face para duas ruas medi-.Au150 metros -dc frente por ;o dc fandos;. p--e«orazoável-; t ata-se á-rua do Kosari». 113, cartório,com Carralho.

VENDEM-SE; próximos -4 inta Conde ile Doiu.

fim, dos lotes de terrenos nivelados; preçorazoável; tratase á rua do Uosario 115 cartor«^com Carvalho.

VENDE-SE por i__ooe$, eni Calumby, um pre-

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reno3 e prédios, nó Mtyer, por preços razoaleis; trata-se com o Bonifaco, rua S.lva Motuaon ¦ 30 Todos os Santos. . 2-.J

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grande quintal; »ara ver e tratar «lo meio-diaas 3 horas na uti Cenjanun Constant n. 161.

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metros quadrado5, .estaçio de trem perto, ebondes; retaliada da jo contos; informa-ee naEstrada Kcal n. 2:163. -

VENDE;SE um prcHió n_vo;'Ípfos_ia.-e na Cs.

tradà Rejl n, -i.jt$. ..'"..'

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VENDE-SE ou permuti-se por um predo par»

peijjcna familia, que tenha quintal, cm logarperto c saudável,, podendo ter cm Saata Thcreza,metade de uin predo' dc sobrado, em rua trana.versai .a tio. Cattete, -lado do mar, alugado poicontraio, 1 v-e de impostos,, seguro obras, etc.;não faz questão de rejior; trata-rc com o sr. No-vacs,. á rua dos Ourives, n, 94,

VENDE-SE par 9:000$ u», bom predio dc pia-

lib.-a_l.-i, na rua Argentina, quas' ua esquinada rna General Argollo, cm S. Chrlstovüo, comquatro quartos c duas salas e muitas outras de-pendências, com jardim ca frente, bom grad'1c portão de ferro com lerreno dc 7X54, prcei-tan do de limpeza; inform-v-c cim o sr, Augusto,á rua da Assemblea 11. 1 _», loja, das ia ás 4.

\7^KN*D!vSE nma* casa*'-por 21500$, com <ln'&

quaitos, uma sala e connba, rua Hara'c 45,p.-oxnuo á Estrada tia Penha, dlstánt. 5 minutosib estação de Ramos, 1?, 1-'. Leopoldna.

\n;NDEMSE: por 30:1100$, predio exeellente.

' próximo á -ua Marlz e barras; 12:300$, pre-

dio pioximo no campo de S. Cliristovão; 33:500$,bom predo com jltrd 111 e grande lerreno, arbort.tado, cm rua asplialta-ta c fansversal á de S. Fran.ciieo Xavier; 6:300$ predio ua vua I reze dcMaio. estação do E, dc Dentro; ?S:ooo$, tres pre-ilios dc canlo, na li, do Rlneliuelu; 45:000$. ''ompredio c terreno na fabrica das Chitas; fiisoo?,indo na ma dn Ouro, próximo an largo do l'e.diegulho; »j:t>-_$', tre* predins próximos a ruada Passagem, de icnda mcnsiljlc 5.10$; 13:000$,piedio novo 110 nta I.opis 1'ruz. no Meycr;;:ono$, dois predo? na rua llaibosa ila Silva, nacitação do Riachuclo e ein ouros logaies, maioresou 111 .unes; lua Uruguayana n, 33, sobrado, C,touzada. '995

\n-:MI)liM;SE doT« lotes dc lerreno» na ma' Prudente de Moraes dc 111X51'. em Copaca-

liana: 10X59 na l'ibric.1 das Chitas; .'81000$ pre.d,o num terreno de jnXion, arlior indo, cm lp.vuniu; 38.000$ predio c (lande chácara, em Jaca-'épaguá; dinheiro sob hypoilicct dc 8 1 *io u|o,1,1 aimp, na rua ütuguajaua 11. 33, lobrado,C. .I.uurada.

'9. .

\TENDE-SE por 5:500$ um bom chalet, em pe*

feito Citado com tluas talas, tres quarto*, co-ziiiii.i, tanque para lavar quintal e latiina; na ruaAssis Carne ro n. 1S0, boudci á porta; ali se d.zonde sc trata, 1839

\TENDE-SE um chatet com Ires qmrlij, Hua»' .alas, cozinha e grande terreno, iui Dr. Lins

d: Vaiconccllos 11. 415; Uaía-tc á rui do Ucsaiion. loj, com o f>r. Almc da.

^ri-iXDM-SI? um predio asíubr.idado, prox mo á

Ctnç.in do Mc»cf. com porio liab lavei, tendoo terreno __ metro, de frente c f-t de fundos. Asinformações ecrio dadas alé is 10 horas da manhãc depois da* 4 da tarde á rui Vinte c Quatro deMaio 11. í.18. «i'

\ri?NI)l?M-Sl! por coinmodo preço duas casnh.»

rendendo 3f$; quatro dilaj rendendo Í7$: Po-deni ser juntai uu ...separada»; nata sc na lua l'o-mingos I.opcs 11. i;<j, Charularli Caminha, Ma-du-eiia, íOJJ

^p?NDEM-SE a bonitos prédios novos, assobrada-

dos, com 2 sala,» a quartos, de-(icnsa, quintalBrande, no Catnponlio peito do bonde, i>or 7:000$cada um, rtadenJo ano$; trala-se na rua Domingo»Lopes n, 134, Maduic.ra.

\TENDE-SE um Indo e gande terreno fechado

no Catnpiulio, perto do bonde, da luz electrica,prompto para tdií'cart OffXSo, preço 25Jõqo$o6o;tratase na rua Domingos Lopes n. i.lt» Madureira,

VKNDE-SE ura predio dc solida con-

slrticçio c muito elegante, cuja con-sfrucçào terminou lia dias, cora po-rio habitavel, luz electrica, muitoterreno, bondes c trens ú porta juntoa estação de Todos os Santos, á ruada Boa Vista n.30, livre o desemba-raçatlo, preço ll:500jji000; trata-se árua Archias Cordeiro 330, carpintaria,onde estão as chaves.

AT ..*>'1'1?-Si? a 7:jito$ dois bo.« pred i', umi$ proxlhio á praçiSete da Março, vil!» l>a_r\

e niilio p¦ ...limo .4. eslação da P.cd.id.-. AiplxJSttnt .-.* uurrtos c bom ilcrçcno; trãt^w 4.» ruaHr, Manoel Victorino a. 5^9, cum J. Carvalho,nic á< n hora». - 2016

["ITaiNDEM-ál? os predo» ns. (<<> e 71 da ruaIndiana Aguaa 1'errcair trala-se com A. llatrctuliiiliJJ, rua do Catuib n. si. d.i« u i« a lio a.;drpos de-ta hora, na lua da Paisagem 11. 237.

AniNDESE ura terreno de .t<iXt6 e a cisa ti»' rua Moura-ji. *t- cm Todo» os Santo».

\T.__n:-.SKiuiic_crtlfii_.«l«lo *t> ler

rcttacein 8* '**, '.19. lo«:ir titta r _t«u-ilnt ol.t-nm uIb«»»»h arvnrea írpclld-i t»«t«|i-n»n|iia a <fillflo.tr. Tom «dincaçica|i<V:ui.a«1 it» larsttuti. HuaMcrnarit.. (elia.«ura rotalhatt.-!, liilt-%111 t> II). Kataçãodo liMeaniaJo (t rr 1 »rn»las) Para im-lar n« cacrlptorlu tleala fulUa eom A.Nwarca. §

\ni\l>H SK um IMe de ler.-tno i traressi Amu-

;n cví.n a^ir.tán fcrvctrea í/ut.ícra», dUlalite3 t:i;;ui*.__ da c*ia\'Ao dt Ratuoi; paf ts&^qoo;Traiait á tal Uobtrto Slva n. J.. 171

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*-; a". < úr i..--..:.. f-. f*t a ç.n-".^i .\? : ¦?¦¦*:_.. B*ra» Marv-.-l r*i!i!. n. ,t< ra S. O.vUotí*. Ke:..-. ii_ A_M_k.; pita t:au; SI tsa S. Lu Ocaíijf* B» t'. i-^h***

ATKXD_?-SK «stt-t .M tt**. -.» .*_.»_ Ní»a;» f.i t-»tit ema * fr*_«__Ul'«i » riu ii* Oa-

,T71ENDE-S1? por 5:000$ um bonito terreno eom' T li metro» dc frente por 70 de fundo.', arliori-/ado. com alicerces paia coustrucçüo, na rna Ca»-Uo Alves, Mcyer; tratase ua >ua do Rotario 135,Copa do Coniinerclo. Nctto, 1800

\rENDEM-SE e compram se p'tdios e terrenos.

— 1'. Medeiros Muni;, Rosar 0 n. 147, lelc-phone it. 1.89a. l""

VK-.U-1-SI? um térrea» coai SS me-

tros tio cumprinimlo r II de lar>Hora. com nma eaainkat laforma-sa aarna 4o J».-aaUa «11.

\fI'NDE-SE um s Ho muito bem pintado com

duas bo.-.» casas, com bon» poços d\. z\u, comboas a.voies frutíferas, 111 estaçio de .angu', lo-gar deaomnado Retiro 1?. F. C. do Bra«il; trata-se ni rui General Câmara n. 170, com o tr, Do.nito Lsgiaesta.

.TTENDE_T.se t compram.je prtdlon e terreno»;' » t ata-te com Lu* Custa, lua do Hoipicion. 144.

\. KNDKMSE mi. n ficou loles de lerreno», empiestaçOes « á ri.ta; fuem-te consíru-çSet de

predio» e recsnttrucções; nl estaçio de Anch elaE. T. Central: ttala-se a» mesmo iogar. com otr. Luz Co-ta, aos daaiogo» e quartii-teirat.

\ri?NDE-SI? umi gsndf chacar» ile fruetas e ver-

duri», com 1.000 arrotes truetifera», ci?i3<v... perto âà \h*.\\..~. so Can-.ptnho. med.ndoiSXijo, por iS:oiki$. Rende 6íh?$ . tnim; Ira-li-se na >ua á>.--r .-¦(..•* Knpes r. iyt. Maduir ra.

^^^?N1)E¦SE nma avenida dc * .an», terreno

jtTande, tt;.M:•'.¦¦ ,100$ raco_nc&, tu etíaçio deMaàareirl. por ihiín»?. Tfrtaa próprio; trat»-«com o a.lvorado l!t«. «.:: i rua '>•.._...«ío* Lopesn. 134. Mtdateira.

TjTENDKM.SE bon» lotei de ttrrtso«, p-ompto» a% rrceòcArm «4 {imçòíí, ida ^•s***'.- e»o!aoKa-

te» rra plint»: tiitate ___» Carie» Zaaiai naf\-aç5o de AtKÍiirta,

TrKNPEMSE. iun;.n ou »eraradc«. dai» Ha-v d»f pfc&os í»i(? nai»p*>. tan d«ai m *5. dob

ftiart**, cc* *,*•**. tftüflse tm chu»< :<•> «:c; temttTrení» na ííítíle pà'*\ >*-.1.ti e y* vn*r*ti>*. tt>&>tarjo» iSt^mte .í» «^içi-? d>* _ mttttli»; fata-%t coai o pftptfittai-fo. nok ott*»*** (^«tacio Cí Ran»»>. -oi R»^e:to S_«_, n. |S. Pitt* r»n ai_u» .. ,.;-l oa 3.C-..Í; tá lea» tas **¦••¦** na131. 1771

TTrxnE-S . «ata c»'» K»v»'«a i •_»«_> 4»* Mí-j*^, n>* <5^»^>. **úà t ti«Í»Vli po? j'aoKít.i roa .Mt d» Ma*., n. aa, _af* R. IV; tnt»-'«. si tm Dr. LU» de

'»*__»_jc *. s. 177, «'.__.

<-.'..- o .- A.-t... ,-. tfej

\TE.NDKSE «ra c»-» aa taa Cn-c' da Astaiai

ma i-.43-.-_._i, têm 11 «s-eí-rw Ar frente %wt %ait I ¦ -.i.-i", tta» «« .» _*at aVi . Usei.. k*__ a:_«

I t_M_bj ;« » -taUr aa Caathfct 4** Fuaits aa-¦ata nt. tit

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tratar á rua da Alfândega-11. £40, das as j.

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rua VI».rua da

gueiredo.if. cisas próprias pari morada eleRocin iíendo uma na rua do Porto 37:;K»VMf da Penbn n. ;Co. oceupada coi

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área» de terrenoí, cm diversos arraba.dcs,tendo alguma» potto dc 'uur, Emprcla-sequalquer quijitia tm boas bj-polhccas, ajuro» de »'á tu ojo. «16

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34.-cco$ uni p-ed o de bOA etmftrueC-O, eo_t qui-t:o quirlo», dua» t_.'a«. i!e»pen»o. eoii'nha, qainlil e jirdin-.. pro_ in> á 'ui SioF:ioc_ío Xavier: tem poiio bab tarei.

4:000$ om ehaet na eiuçüo de Ka_io«, com «oi»«l»atio«, dua» «ai» cotkbi e quintal.

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-:sao$ vi.-, can»r tfc ãbatra fi. shn, cum tua«;uarto, dua» *_\n, cetni» e qa-ii_a.';icude i.---»-aca.

10:034$ am «ob-iío com <e!e quitai r.ot ilto»e bi.._s, dua» •_"¦:.' rm ca.b pa»-i»ir3t«ccwnln e quin:»!. t roa D. ..nm Maio.rentu». ¦ pena d-j ilrito ,i(, Dry.i,!o. Di-«r^»a» l-it« de terir ,.i> tia Olaria t Ra*7<kí, a p-'cou tMiT.x_i.i__i>* e a _< .»kk_«i:ilu tm l;.i",-.,ra * Co,-.»ea_»oa; trat»-*t caso S.rs»td;»a c S'«» k C. n» ti»u» tat .ei n. -t, iosiijí, du 11 4*-<ai at 4.

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com o dono, travessa de Santa _tita n. ti.TfENDE-SE por 3 contos liodo terreno 4é ei

T por ji; informar e tratar á rua da Alfândegan. -40, Figueiredo & Cl

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e tralar com o floao, tra-

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Informar e tratar na traviãsa de Santa11. 4.-, arauzetn

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\TENDE-SE por 35 contas predio moderno, .-.ve.' nidi Mem dc Sá; informa-se na travessa de

Santa Ria n. 4a.

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por 14 cantos predio moderno; ver e tratari rna da Alfândega n. no.

VENDE-SE por 14 contos o predio da rua da

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\rENDE;SE por 30 contas predio moderno, em', Botafogo; informa-se na travessa dc Santa Rita

n. -43, armazém.

VENDE-SE por 90 contos predio á rua do R a-

chuelo; informa-se e- trata-tc na travessa deSanta Rita 4=.

VENDE-SE por 40 contos, urgente, predio á

rua Vinte e Quatro dc Maio; iníorma-sc natravessa dc Santa K Ia 42, armazém, ' igaj

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e do viajante á travessa do Univers», em seis me-ies,. io$o«o mensaes, dr data a data, tres vezs .por«iaaa, das 7 ás nt horas da noile; ca ma daQuitanda n. 21, 1* andar. 1516

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para e_labeleccr-sc ou aluca-sc barbearia comuteusilios pata sc trabalhar. Os. senhores <;ue ti-verem portas que queiram arugar ou mesmo bar-beana podeta «scitver a Joto Ferreira, rna doCattete o. to. a.037

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ma: trata-te da 1 ás 2, com A. Coita. ArcadaMem de Sá n. 45.

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descobre qualquer segredo < possne nm talismanque combate os atrazos. tanto comincrciacs comodoméstico» c faz outros trabalhos, que só ãvista podem avallar-sc; 'na ma do Lavradio r-.i-mero 14.1. Joja, consultas a a$, das 8 da manhã ás10 da noile. aaSj

CARTOMANTE, rui Jl«riiucz de Tombai n. 9.

Mn:e. -.asneira. alio

CsVRTOMAVri?. D. Maria Emitia, a primeiracartomante' do Brasl! e dc Tortagal, ja eoiisa-

gra<ía fcJopovo como a maJ9 perita, a^*isa à-*cxmas. fíiiuüias do inter-or c fura da ctd&dr queconstiha yior carta Fr:n a prc^tiça das ressoas. «'n:a;s procurada pelas fuás assombrosas d':scol>rrtas

1 única neste gciniü, iua Miguel dc £v_aâ nu-mera 45, casa de ioda a seriedade.

C«OMPRA-SE um grupo de tn_r casas até fi:ooo$

'caih uãia- Cana neste tscriptorio, 1 J. J-. C-"-

•

CONFECCIONAM-SE rnNovaes para casamentos,

toiletrs t<.-\ra bailes* costumes UtHeurS, (te Unliolã, a co$ooo. Rui da Carioca n. 39. "Alelicr

Jdarquue". joi^

COSTURAS. Perfella costtireilã? faa veitiilDS

pe'os últimos figürnnj, tendo de cassa, linha._o$. dc lã 35$, de seda e vctludo 30$; na nada Carioca n. 51, t* andar. nt;

Pí!;i" f-nrF'-ía!:lr "m n^twia com o fr. IttírS, JdÃV"a Í'J Sl" «rora "Marsarda _*.ttjata de Ofrvcrct; é teu pae qu- lhe dc " 'Heltadoro Antônio d'OliveÍTa. rua Co""rara tranco n. ico. Iltiacio de Sá."

•'M

m.

c.hciio Po¦SM

PEP'5/'-1"". .i_cr. l«loi. fcomen. 0:1 ot*nhoras poderão adijoirír mesmo nc!o Corre-o onovo, faeil e ,uil mcthcd. ,1, .i-St?***-,,V,"i-[°J_teãw «™ à'_ia'.'u-'çi"-,?"'50 SSSafi *SZassenuo ocra-a___.«» de tiaçbra ea chapas. Ca»l«

S« ^ _í!* F*-***-** *¦ íooítrá a U. Hxharg. rea .Mesrja u. 413. «£a 18. Sio. ai««

Pí^^_"SE-,ic í,amao? c -***.-*¦•*-¦ para mX «eo-as seperure»; raa do Uospií.» o. 3.4. i»e.-idar.

PEEDEU-SE uui

de ncnibs, iob c

'317Í

coutnr levaislicença de mascate ro'aaii. tio». Pcilt-w a qi.etn rr»raa \ocnndc dc Sapucahy n»erro 140, tp:ç tCiâ bem .pratifieado. " 31I4

P«í__Si Aíin:!n,-~ r»r C$ r ecncertasiiíc pã_•*. prceo» taraunraio». rcr** dàm*_*3 *_ -riu

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do corrente, «lâo corre ma», dc uma >guarusía, rc&títumdo-«c o dinheiro a quem pagou.

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]>er'Ít?.) Diiifir.sc a Vieira dc Cavlro ci UodgerSliernan. ltua do IftMpicio n. io_.

Ac velha l>lieiana. suffrendo de mo'e«tii in-curarei, Mudo extremamente t__'hre, pede uma

ésmela pe'a amor de Deis» e por alma dó» seu.parente» »us bom corações que tetilum l__a d(quem &offre, com edade dc 74 annos, tem au-xilio. rodem «ntté$ar nesli r<dicção quaique'.bola que e li te pie»li 1 tnlrrear.

A víuva Hemrinda, lendo oito ti lu<* e eitanda

tn giaiidr» .liiiicii didr» pm mantei-o». t__teaos bons ooraçüe» am abolo para a __.:.ute,-.ç_udote» infelizes.

A viuva jDiifrna, pobre, d*cnte * com quatro

nelo» orpbJo». en» »ua companhia. Pede »»ipões e mãe» de fami'ia. _ni ian,|i paia il tuauUentc, e dot ia., a út-tia,. A* csm^ai pãâtra•cr entrfftK» nr.«t» caridosa rtd»o_*o.

A viuva de C.'t>. de» Santo» Ficber. illeginda

nSo p>--rr traballur, pede i» *tH**t c-njec,das t ii abai» tandoti'. q-jaiqiier eiioola, a»'Atvic já Dt-i j____-penia; auiadora á tua FieiCantv-a «i. JÍ4-

ABTOMAN^K M r.iii, n» tua Joio Caetano

dade Nova. 16S4

A viuva l-crr.n.'j rtúe nm _'.,>' . ao» Ihm» t«

rs;"-::. psra »ua tiiaruif/ivip. ***.'•*. • ¦* rniensa,cotn ;i annii it rdiít. »«a rteur... it tt**c,t*!fa*a. tí-.Bsam p-r li-ir ccT.aioi á |ut»:jdota feito.

4 »io»a AAt'r*it CancpM, ra «ias. titremi t-t-*\f**t»òj.^. ettando aíé ar.-. s;**l* iis trr Ct*i+n*.ü* da tu** «nde iTt*-ír. por U-]ur aa pttamccta,P_«lf aan toa* <' ¦**_:":¦* v*a €»'-¦'-» t'«cia

ar»st»_a atilar».

A>'OELA Pr«*tar». »l_»ra. dr »j aecao de «d>

de, pa» Tt***. **** it tmim m «_*i_ _wrar-^.t.. d» nst*«t«wx_a. «oipUí» ia* ccr_$_e» W-n».enriAi.. t*5» «gruta r»jJo d» Um*. »n •*•'•.

«ae «natal a« ae-ara» d» «o» »t»5i__. Qvt IV«»w-ct-j» f íSaói* •» tr-****** <pt «Ma mt*ftf,|,a:_i. Esia redarí-Sj rtvrt». t*r tandade. «_alf*'" ti-tt,'** *,** ™ —,* t*n ida.

A'S a tra» taridi-.sa» áoaVa on «_.*• »»ra ¦

¦aiaiilnigfa -im tt** fc_:__»«. a ».o»» Om*.tia. t*t «tar mmom * k» ws***..

ACÇ.VO -Etn arsiiFM d» et» ..<*-• d» <**» t»».'i

tfut*--** txx .* ita* -_. *•» tn^etrf» _»;»

. . a tio **.

j.í í? c_cacr.fi»- *»«*

AMA STXCK. ttmSmm,

ta* a. 5».Be» t ___? e it lt*--

a*l*

CONVERSAÇÃO I-RANCEZA. Em lei» tr.tttt.

pe!o coalixcido prufc»or . j\lp)ioiu.e htvy, junnuoã de ensino no Um*.!; tres vezrs por »cniana,dat r »j 11 lioras da noile, 10$ uicnsaes; ua tuada O-.iitatida 11, .'I, 1° andar. jcS

DINHEIRO .«ob Iijrpoiiitca de nredioi r lerre-

uns, juros to o|o, em qíia'quer louar. Ao» pro-prieta.iu* que qui/crm construir d.iu t«* do"*i li*r*Co* do valor do tcrimo e metade da tnnstrurção.I;tnpre5titnos *ubte invM;tarU>s, paia ckÍÍhccSo dcusufrnio. pagar imjKistos atracado» o de^rontam-srletras promissor taa de qualquer quantia. Trata-secom o sr. Eerrcira, á rua do Ouv.dor n. _8,tubrado. 1533

«nulo viuva e eígapede de joellibi;

com a» mios pastas 10 r.lnrioig 1'oe Eterno, queH.e dc ag toque sm corações di*s hom nejbcian-

ity», paru e mães de (amíliu» que toccorraiM cumalguma esma1.! para o *¦-•• sutteutn, viveudii naextrema pobreza, paisanda tem recuistis. r dia; teiua.iniciito; que lieiiü, bom pae, rccantpcni'arÁ aquiui olhar para rsla infeliz crita. Kua eaiidosaredaeçSo preatatea recrVr tuda e qualquer e>-uio!.i con) «Me destino cai idoso.

EI.VIRA DE CARVALHO;

t tendo duas filha» nirnore»,

FI.ORISTA ¦

lhe bon cguyana n. it-

— IVccitn-te de" uma que tralia-uma apicndit; na tua di l.'ru-

HVPOTHECAS em qualquer localidade, ns

c 9 olo; Moura; Itctplfio 93, ila 1 i» 4.

rrvpoTUKÇAS d predita tu cidade c í*i!i.urbios, a júri* commiHlos e com rat»;dejr; Ua-

ta.se com l'.cn _. d 110 Silva, ã rua tia Carioca UUmeio 31, toliadii.

IZAHKTv PEREIRA, prcc*sa encontrar teu «rmJlo

Ju,. Dtnüt. cliveado lia pouco» das dc Portugal.Kiu Tii-.ipbilo<Ouoni 11. 9_. MIJ

mero toi, sa de finiilia.

Pl"RI)l-?t.'-Sl? a t-oiltli n. ei.;Si

pc '

i.Jjí

Audi a d.*,ca casatiu á 1penhores Adalfcrito de

Nte dc Setembro n. n*.

PENSÃO a domicilio, Urr.eer te por preçei ttmmodo»; imite na trareasa Carloí de Si n. 11.Cattete,

PERDERAM-SE a» «police» uniforraisala» da 1A vida publica da Unilo. juro de 5 «•;• pmdn» ralore» de i:oobtooo dc iinnicro» 4&9147 a409159 e de aon$o_o de numeins 7504 a 7%n,avtrijadas tia Caixa dc Ainorttzacao. em nouc éèú. Rosa Carneiro de 0'ivrlra, ji fillecd», to_Mjravidas com a cláusula de usuftulo. Rio, io 4*setembro dc 1912. O invtnlariante, Albtrto de for»»

PEDE pela gloiiori Nou» Senhora da Ciaria —¦

Elvira de Carratlio sendo «.uva, cc*i e Idtu» filha* menore», pmIc dc joelho» com a»postai ao glorioso Tae Eterno, que lhe di a_tcque da fraca aos enraçõt» doi bon» iirgKiint»pae» e miei de famiU» que a (Decorram c»m aafuma e»ttio1a para o ru »ustenl», vivendo na mmtrema pobrcia, passando tem recurso» e dias toialimento, que Deu» l.nm pae, recompensar! a qua*o.b»r para esta infeliz *iga. Eita carido_i ir.»,eçio presta-se a terrh», toda e qualquer esmatacom cite destina caridosa.

IJEIU.Et.SE aX dc n. *i.C6st. cautela do Moute Sü.corra

T>OR CARIDADE. Uma infelii mãe. eon cioaaA filliit» todos menore. t mui recurso a'iua,tuuamlo ar. iiuloiei nrce-sidades, implora aoi lealroiaç_c. r pe» nlma daqnelles qne lhe são cim.r pela Saciada Paixão e Morte de Noíso .SeuhotJeju» Christo, uma ímiioIi paia lhes »livi«r _¦loffiiniciilu. . l?.-ia infeliz mie recebe qu.lqiMdonativo. Pódc nr enviado ao esciiptaiiu ÜMÜfolha, á infeliz viuva Jfilia.

^>0.1l.mo BUZZONB lt C, labhca. .le toi. Itnport*ita e cxporUçio

noca n. 4a.

lc etapa»*Ku» d» l »

SEM ear-.iUdo nio ha sVvação. Quem devjar uoa

rei-c u cu conselho fiüiis. Lndiçando ¦*¦• nteiáile eurarjve de qualquer rnfetniiilade. nnlic.i *•ttcenle, envie r_it_i ao Cenuo. Vl^pirita Cuutla

tdõ í>nl, caiia do Correio ». 3:7. 10111 as tct;,i_i»te* íiiforaiaçües: nome, cdjilr toidciu* a e .«'suaiIponneiinrcs da ntolctüi; envie um telló pau iICf po.«.l.i. idti—-.-...-- ¦¦... — _..-.,-.¦_—._..__.w_-, ¦-,¦-__¦_¦,¦, , .. _,, , _4

TI!ASPASSA-SI? o cnnltalo d: um armazém, caa

armação,, pira qu.-ilqu.i- negocio; UaU-.«e cum *cr. Silva» ú rua da Alfândega 11 i :ij, das jo I

1 linsa c ila» 5 em deante.

rponia-sc roupa ile casa «Iu taiullta•* imra lavar c cns.oiiiinar, |ior tuna011 por pctii. Dú-si» I10111 lustro!rua Capitão Madeira .í_i, DonaClara.

.— ¦¦¦¦¦ ¦¦"¦ ************** * 1 ¦ ¦¦¦ _a

^^r.RXOr. a friilo rom aviamentos de pritíielr*.ordem; por 6^S. t-ó no CclcMlno, alfaiai •. .r|»-de S. l':auu»-.u dc Plull n. j6, tobiado, Ijf

'••líASt-ASSA-Pl? um Imlcquin ou ndiiiillc-rc uiaX -ócio» (Íc_ptn_ie de pouco «pila' parao.tialar ua rua liarão d? S. I'i

1'UAPP.\SSA.SE nma br... moinada íabrici 4iAlas; i trata-tc com o próprio dutto; ua rua O**ne«H ('anuía u. í^q. au|

fl .1 .VSPASSíVSI? uni lioUqu 1.1 compiclamenleX lado. situado nn bom ponto tommcrci t'v

rendo|i.>-!erPauso

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ne sou.testa; trau

t.i iiioüvo è o domSenho

- I»ni»do»

2Ügt

rpOMA-SK roupa t»4f;i lavaX S. l'ram.í>ví Xavier 11,

c cimumnui, na ruiiu. ^ i.iti

ÍrnUASPASSA-SE. iu.i moi vo de

X pnetario. um restaurante num ponto d-do Io p>»

ran t.'i'-i dc

lovpicio 11. r,

lii.;n Conttltipclirquj

*. tom 1

prtsiaoda-sc o '«'t^mtonua*M pu t.ia C*I 5 Moor.lo _ C.

fl'l;.\. PASSA .1? um «mineraX Mi.iil'!-:. íaitiulo bom ttefiúcu,

priela: •) ter outro; informas.-II. '!'».

dc pecco.t e m», a caifta é o *¦'•*ta rua d » Koiaii4

INt.I.KZ. Uma íenhora »«*"cr.i i^i;:. <*lc

ma cm atr'a ou r_i:t cuin:;u ntitrai fl. 13. 1" andar.

idn-na men .ia i.ui-

ITMA m»ça tl*lr*\i.tr*ti. viuva, rduc.idi, <!"•••

«l.a prütccçáo dc um cavallíciro *ciio c de tw •w're*péÍtò, « conforme sc «combinar. C*ff" "rídâflçjo, pa-a A."ITMA

línitera pobre, ví-jvj. rr-ni (•? annUjàífa", pfde

T C.0NTI11ER fc_'C*, llenry * Armíndo. «uc-' r.-s!orts. Peiil.u te a cautela n. ;i.mS. do«-

Ia cisa. ,'(. li86

Uma senhora Uii^lrza ejiiinã tti-t \<*'à*na cvcnlda C

ij. i° andar.

IOAO. riso e mudo. com a edade de I / »f.. n«.

e morador & trarris^ Onrc de Maio n, i$, oederima e*mo'.a á< *'nu* carMa***. nc!a 1'a.xii. e hlot*te de No*»o Senhor Je*u* Chriito.

TNC1.UZ11-a em aula oj PMticuíaWBCrttc

ta»'9N

qi.»i*t-i ta.ni eoraçor* um 0U0 o pt-tt

sua lubsitteocà, o G**rr.tÍo d.t Manlü tecúbe H'*iiq.tfr tnr.o a pata a véüti Ah-.ímlu,

L,"cr(

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deu-sc a cáutda n. 5^.^58Jardim n.

dou (.;;.__.Pci

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^_'OVl;IS rn» r-r'>tsie'>«. «iirejaiitir

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OFfERKCl? SI? a domicilio, uma «ni_n«i.ts». ta-

ran.^-.íc bota i«i^iado iu rr'H*e*fa maísage"*ideatHaea: na nu Miguel de Vr*\$ n. Wi, «wir*"*it* i IVjrrÜrura. iwtf*

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Oafinarv» Muva Ca^amÁttlW, vrn/rawl ila rm**

^_»i i*c?r tt-rrü-iú* M4rnd«tMÍn a«* f* .;*. crwitel$¦ U'V- tr'08-í>ir*o ti* ¦*>

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f>Bt'.riSA . r .le '.<n *Mfo «m^-iuijiu pata e»p_e»J t»cio ..f *Íjp3at**_ t«tf»'.t*jr»*'^» .Http »> ét*»pa! Itro; r.a rea i'..:,.i., da Vc>ca d. tt, loja

10*"

P«l Cl. *--ll, l-lar. in**» «Ao 4r*r-

lar* Irrati rmm* <<lrrltlaka r r*o*w**4*mmtt> ***mMim4m f Nt ^nit*tr. totar rr .¦«¦nl» a — aa»—it_4t__f.a, *>*** p*tmmrmt**. vae a» «O r.rqt. 4»* *•***-t- jala».. t*%***r* tf* *m*.rv* tmm tasch.•••« aaaial«!•• * *lrtt*.f**X*4**. 6 raa 4aBaaÉWa m. ffSN O». i« Ufp) **»* ttip mérrirn tmmt»m a p«rMat>M *tí tt—Oa>t «ai—t-a, a—a __alt_-T>OR vm obterei» projectoa par» e__fi-* <_*a Raa Alke Ficacifedo, k VII, Ria-citseki.•pHr.t"l5A S», «Vr s r«.I.J__*t_» ti*, ** Çttm .»">•I mt* _S» {"»r.»a_íi, fjai trrt **ctin*r'^ t.i tmihitijA** Oiu-íj t »i-, pu» u«»»a6 é. *r* <•-MfaHa. Carta » uu ,*_-**• tt*s* 1e___. pt*ft

tJmt_

CUU CERTA EM 3 DIA* COM K

Iijecçâi Seccativa Aití-blenorriiagicaJt' .*i*U a» tf.i:~t*L.. AariLU iitviAC»_.

piA moca pede t*.i« uttenda, » uai Muhnr »irataanúito. itara 'li? ¦ n>p' *<jr a q_.'ani«a ã*

liacando.ljie cn piei'a;.,;*» de »••}. J'»l»íver p;.i ckía rtdacçâo, iíoi as in.tae. M. tip;sa >vr piocuíado» >"••

spaodp <)o **¦ "^ a^víj'uni!.";''.£•>¦df «c-tt, iet*tia roupa ue l>#«¦'_**n_t«jlt*. [--"t Utar t er-rni»ão; ua rua dr. _>. JoXo ¦'••>

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»e .w!'r t-a'«r. Podeis: (otiar p,.a oi< r 1»<V»»«a Maria Masda.ena. *

IT.M taiia» <I.>:

JvA-d.eçBf1. d

i r;t(tm cí.ii'0 casadoa.

mIo end(M(to. om.

i ir udii mocCuilll «J., i

- dt«e Sí. tni. .-.in

. pu.li tei*

TM aetil.-or. O-tjoíKirit re»!i cair-lil. Ha*»,Jm}*\ ciiTOnua' vm» nnrç» hm.tiU, |»ra

»e*no á* **.'j tu'*-** f it'****- tul*:i-'H un p*_.tu

i*

K«'ie«..t_i:~_,MMÍlM O'* fai imcae» J

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C.

Vl'.NI>KM?E. <sn hm tsudo. csquer Irabeitlia; tua Aff°->» Pwtu

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Si tendes espinhas, cravos, sarjlas. pannos.manchas, etc, com o meu tratamenuTe-necial.

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MME. DARBINum cálice.

rapidamente vos verei.» livrei destes tâdfames invaiores que desfeiam vosso lindorosto.

Si vossos calielloi eitno fracos, caindo 011enfraquecendo, ou ti não vos agrada a cordos mesmos por não emoldurarem bem o vomorosto, vinde ao meu consultório e certificar-,vosei que meu tr»t_tnerK-o e trens preparados jespeciaes pol-o-ão rapidamente ao vosso gosto,dando cor, brilho e força, «siedando-os s_mmanchar a pelle nem deteriorar o cabello, ex-tirpa a caspa.

Os preparados que applico em «meu cônsul-torio são todos de minha exclusiva proprie-dade: nenhum contém drogas prejudiciaes nemcorrosivos que estrapiem a pelle, s8o todosmanipulados coni .ntrediènlet-escolhidos,todos•sujeito., a Uni longo e aniadiicadq estudo e s6applibados depois d» longa» experiências.

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IHmiis -i Miras i h liimAPROVEITA AO

•Lendo aa seguintes linhas. Clermoat, t$ de fevereiro de t89ju

Havia já muito» mezes que soffria de dd»re» de Tabeç», «crere tnme. Darbio, pra»(essora dc piano em Ctermont, e nã» podiafaitr nada. Tinha palpitações c mio gostoca boca. De manhi, ao i»ir d» cama, tinhadòraa de ria»,"•Depoi»,' nio ttve mai» «ppetite e cuiwvame reapirar. Quando me forçava para co*ir.er. a comida me pesava no estômago comasi l*s*e nm» mas»a de chumbo. Além disto,sedava com «• nervoi tão excitado*, qae idalodia mais dormir de noite. Finalmeate, em

pouco tempo fiqueitão fraca aa» ei»podia maia me tetde pé. Experimenteidiverti» pitula», di*verso* xarope! e ou-Iro» remedia*» Ne-nlium melboiau ameu estada- Apo*derou*»e de mim umagrand» tristeza e,desesperada, |6 e»-peraTa morrer."Foi então que.uia

medico, a qucni »e*rei r_c<yn„ec!d» em.quanto viver.mandou-me tomar, de niaiihl

dos de licor, de vinb»de Quin um Lsbafraque. me asieguran.lo qu»era o rei dos tônicos c que em pouco tempome restituiria a saudt e as forca» Mandeicomprar uma garrafi na pharmaci». e come*rei a tomar deste vinl-.o. sem muita esperançae com pouc» confiança, pc s já tiniu es:p«ri-irentado tantos remeJioi I"A partir do quarto dia. o» effeitos ji er»a.•dmiraveis. O estômago começou a poder di-g«_rir e já acham sabor nos alimentes. En»pouco tempo voltou-me o (oinno c cnnt elle ••forças. Minha» dores de rins e is dores de ea-beca desapareceram."Ao cabo «le vinte dias, est»v» completaniente curada. Oue felicidade de reco-Tar asaude I Como i alcgr? de viver I Desde então,já lá se vão doi» annos. nunca m.»is »rnti amenor aceomwrelti.T.cnto da terrivcl n:o!c«tlaque escapou de me matar, e pano agora per-feitanicnte bem."

O uso do Quinium Libarraque. na d.ie d»tim cálice, dos de licor, depois de cada refei-ção. basta, na verdade, para restabelecer emfouco tempo as forçis do» doentes por mai»esgotadas que estejam e para curar «efnr».mente e sem o menor abalo •• «iiolesti.il delanguidee e de- anemia, por mai» entig..» emas rebeldes que sejam, como a de madanteDarbin. O Quinium Labarrnque é tambemsoberano para impedir para s.tv.pre a volta damoléstia.

A' vista dai numtrcsa» curi» em cr.«o»desesperados, obtida» com o emprego do Qui*nium Labarraque, a Acadcmi» de Medicn»de Pari» não hesitou em approvar a fórniit*I» deite preparado, rariuima distincçio nu»recotmnenda este produeto á confiança dn»doente» de todo» o» p.ire». Nenhum outro vi-nho tonicò mereceu titã honro»» npprovaçáo.

Eis porque a» penou fraca», debilitada»pela» moléstias, pelo trabalho ou o» excesso»;oi adulto» fadigados pelo cfeicimento. muitorápido; a» moças qu* custaram a se formar ea se desenvolver: as senhora» p.iri.las; o» ve*lho» enfraquecido» p.'a edade r os anêmico»devem todos tomar «Io Quinium I.íliarraque.E' *»pecialmcnte rtconitnendado «o» conva»lewénte».

O Quinium Labarraque vende-se em garra-fa» e meia» garrafas c acha-se em t.d.i ••pharmacias.

Deposito: Casa Frére, rua Jacob n. io, ea»P.irii.

P. S. — O gasto do vinho de Qiiíiiimiii /".«•barraque ê fcem otiifli|7i», «i„j convém lei*,brar que o própria quina è amara,, tis for.i,ue -o amargo do xnnko de Quinium _.#.líirrixjiif i a melhor garantia de sua rtqiitt»de quini», e, por coustatteucia, de ' sna e/f*,cacia.

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Í27^COMPANHIA INTERNACIONAI. CINEMATOGRAPHICA

-Rua do Ouvidor-127 • CINEMA OUVIDOR • Centro da elite cariocaHOJE — Importante programma novo, em cnja composição presidio a boa escolha que reeommenda-se á apreciação os bellos fllmst* projec-ao _ ultima parada do exercito da Republica de t"fWj«ílO'

(Estado de New Yorl*) — Film documentariu que nos di em exposi-ao o garooso • disciplinado Iexercito em varias evoluções. II

3* e 4* projocçOe»

A flPatiiHo de uma mulher Sublime concepção em qae se vêquanto 6 capaz U'» cornc&o femenllgrato a um bom protector.

O CORNETEIRO DA BATERIA BSumptuoao drama da Katem<Fllm. cujo entrecho resume-se nas lesulntos linhas t

E-r-mo» n» campo da pffeja, onde se eònden-1 ** e. Jnntq>. tio i fronteira, ood- se -namoram I «lides. Era pouco di ioi-te ao» aue-ues trc-n-nda*. I par* o campo e amla a B. com:-* ea nutrido ea*m os unidades dc g-icrra. Destaca-se, pela «a-1 oe gracis *o*r*n». le ss di-ersas ba.-tna* romp-m nutrido fogo, a qw I noderoio bombii-*-!*. ¦••-¦.¦urdia dos seus artilheiros correc-ão dos oíli-l Permanecendo na fronte!-*, o eorneteiro, «obloa fronteira a-áttem, desolados, a* senhora* e cl O «taque é tremendo a decisiro. A infanteri»cbes, a bateria 11, a que se reúnem os mui iai- ? (ua íir«c-3o fies a batreia B. Ei com lati»-1 cornetefro. ataca e recua «r.te.0» acertado* disparo* da B.«lados, ao toque do eorneteiro. I '"?*"*. que vemos o denodado »n-iliar aprestarl Presenhndo * distancia os federaes, eOcs tre I No meio do -cee-co da luta, o cometeiro é fe-

... I*" l"*™ *-*"n"'"r o canhio. I pidam, ouvindo todos a toi d'alma, qu* os chama I rido no braço. Om* das moca*, rendo perigar aO tenente e o eorneteiro da bateria estimam-1 Sempre firme, a-ruarda o romper das bnstili- • a*» frente, cm defesa da patra quer da. partem I mtegmlaile da pátria, vae á frnle r -ob indicação

do Telli* -ol&ilo, ***e recebia o* earatlTos neoessa.ros, faz a bateria de-carregar, o que marca otriumpbo du forças.' E' tal o vaíor do »imp>sc-rneteiro. no dcclsiro combate, cjue o -ontroan-dante f*l-o tenente, pelo aeu heroi-m-, «nte asacetamaçúc* de jobHa das tuas bellis tu-áiiatc-.

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-H-OJB) ,, -, Klá«UITA UA MUDA HOJE9

u»m artístico programma novo, no qualjdestaca-se o Imponente flim Intitulado t<- > passado que voltawmmovente e enterneeedora scena dramática, 1.200 metros divididos am 3 «artes, dlaramada fabrica Roma-Filui. Verdadeiro assombro'cinematographico.

paVta ü" P*886*0 no Norte io P_l_ deOalles •-•SÈJgg JJJ;^*1™*-0 d0 «-tm-!»-o sonho do político n£a:."pwlM,t come?,,2

parte3*

parta4-

parta5-parta

* *PmimsrR*POf*W SUffRAQISTü ¦?£•$&• *lmO BAROMETRO DO CASAL Hfe?c-,c-O PASSADO QUE VOLTA ^§SSSS^S?§

Pa6rf O PASSADO QÜE VOLTAt£m O PASSADO QÜE VOLTApá.. Zé Paiicracio tem nm dente furado coEnXaí*dF.b?ic8aCd.

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o film mais sensacional1200 metros.

que tem.produzido a Nordiak-Film em 3 partes,

OSANGUEDEGITANAArrebatador film dramático em S partes 1200 metros

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üllft l«*»iMiH*.-fi Hn Hiog»rft"n^n«- ..,» ,.„,Tj 7». T, Zr " " *-¦ -"w*»" tographica da invencível fabrica Eclair—dc Paris, intorpretudu porMlIeJJeni dolí do Ineatro Odeon no papel de Alice de Verneull e Mr. Cb. Krauss do theatro Sarah Bernhardt, ¦ " ~

projecçao A IMPRUDÊNCIAno papel de Capitão Santeuil

D E M A R O A RI DA rnde'':':'amsrica,!a3* PROJECÇloMo de ferro ou a caca aos espiões

• • .17.* nir-M-el-entn/ln». I I omnnl.a.l.l t ... ... _ *V _ .-.

o omocioneintes a arrt*batadores lances.

grande e maravilhoso drama policialcom a extens.io de 1 200 metros, di*vidido em 3 pintes o 155 quadros.Film da grande serie Excelsior da fabricaGaumont, o mais assombroso trabulhocincmatograpliico ató hoje exhibido.

Principacs personagens—O Espião Rizzlo, Mr. I-errct; o inspector doE» arrebatador 11 empolgante 1! e sensaciout.1 II —policia, vulgo Ferrabraz. Mr. Keppens.Como extras Da matinée-O Gaumont Jornal n. 30 e O Eclair Jornal n. 6 &^

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musica de Frans L«hav

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ficcnarlos o ailoro-o* d* accordo com ns oxigenem* dos auetores. tílenrosa mlso-en-scínii ila \ffonso Tav-lri». Diroci. musical do niaastro Fll_ii«-lraaK-.ii» »i'«,*n o prii-.ri.-U «.in tBelUMlv*. il««la omiirrXi» eaa eaea.racAa I«*¦ ii'If-I.ilil d» i.Ufl.ir. I

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FATHE'HOJE — 13 DE SETEMBRO •«.

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passado no icmpo da Revolução Francesa am 1703VM PROlÀKiO, IMJIS ACTOS, 98 QUADROS, 800 METROS

Brilhante trabalho cinematographico da fabrica ECLAIRINTERPRETADO POR

H,lr,.P«mteatt, d- thí.-.tr- Odeon, raprasenlando aLICS DK VKRxrtil!mt. ih I»-..»». e!,» th-.it-o *.ar.i» HHrnii.r.li, repras-nUn.l.i o í.piü.. ^niíttll

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Matinée e Soirée HOJELAprc-entaçao do maior triumpho d,.rte d. •on.an,, «Ita clnomat«gr«.phU modem.

A MAC.DE-FERRO OU ACAQ A AOS ESPIÕES

1.200 metros*8-partes 188 quadros

Além deste monumental film. mais:Fooeraes de Tai-Cbow-Beng -- *"*,*,,áu * ***,

PJ.*rltl3* FHI*UE9

MANIA DE DUELLOGAUMONT

Uma fuga cheia de peripéciasWITAO-tAPH

IVA proxi-tina -semana

Depoi. do naufrágio. ResurreiçAo de Nick Wtnter. Cabeçapor cabeça. Fascinação da força

-.«..fi!^*0rd,ntir,° *Jrnn»- Poísante, A'mmm iiiU-e-en-au-eoa laaimiflca (natural) rata*

Im^tM^ _"°" bandido. c.»nsutu« uin.ob*.•eiltado. *

dumS*-**cro ***--¦»- ?-• «ala beUo Olui- policial até bojo a*»re.Interpretei :

Sr'KE" ...... 0 e«piae RIZZIOMi". IvfclIvNS. : . : : : : o iispreior NECKER, vilgt FERRABRAZArtístico trabalho da celebre rubrica GAUMONT

mmm^m^T9a!^^àV^mê999 «lc«içaio- continuará a•ar sxhibids hoje a «Nma cpeaçao ás

T,3B__T-___2!»_« eouplç-neaCo tf o protjrtmmtt, dareruo* EXTRA cm •« matla-fa **

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-inci-«111NA PRÓXIMA SEMANA

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ODEON»g**-g»-a-w.".ii nu.* mvt- uni j»i ni.-. rfi* ul mu

4?: HOJEEm vista do coIormiI sncccuu alcançado com o bem executado trabalhoda Bru-il-Ulni* que tanto aKr.ulo tem produzido no uosso

publico» apresentamo-i ainda i

OS 1400 CONTOSEm «jue é fielmente reproduzido em todos os seus dotelhes o J4 f:onhír|ja

CASO DOS CAIXOTESPilm dç grande--sit-a-Zo dividi l<> cm .I parta»*, anulo «* -nas várUa «couaatiradas sobro o th«iatro «I» cri-- no u.o, S nt«>» « ent H. Paulo

Opmlãoewelleada daaaneehuõdo erpão~" Jornal do Oommerelo "aa ama adição veepertlna ma aaoçãa *' Tópicos do Dia'O* orcmUstf orettfesie trabalho, -uo seja dito sem a menor Intençio de lir.CI.Aftf

__a.r,bem ,->*to» dttó.*»tMrerq«e brere o noa«o mercado náo a'A for. *neeldoeielualTameote com fitas de com*»o«lcao entrancrlra u-MuráramqaT^ü!,Tm? *»«**»*» • **"-««a"Je«ra se-,..enc«a do, «SdU-M *7*™*Stnema formidável e aea-adoaal tmtmmm ia MO COStoi, ( o *Sífií3S?"'embarcados ao "Haturao".

Juntamos ao nosso programma para torn«i!-ociavel mais os seguintes films:

mais apre-

*".**-!?•* itm»sil «5» **S0fi<

Urãmtaut**r»*in:i.*e», qo*

Imprudência de Margarida-«-«ii» -r.iaai;-» -a-wrtotas ds tHtumtt i-utu*•,o»«<j*«*a. cíar-ai e3***fj* iYi-n*<-t->, «*í uia(K-l tro-i-'" dt- í-atã-inr» Jttatr.ctu Kl«.»r-*.

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Eclair Jornal n. 6¦aíto rtte-aire-iís • m~ tiitcst.

Na próxima «emana doi* fllml de granda esten-^Eo j

QUAL DOS DOIS - ^*7K^**¦,-*.AMOR DE FILHO - 0nm"nu,u'SZ'^at

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