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MRhTOll

M. PAULO FILHO

-.(•dnçíino Odclnns — Av. (iomes Freire. 81/83

CorreioRKDATIIII rOHKC-

COSIA REÜO

da Manhã OIRI-71'iiR OKIIBNTD

MARIO ALVES

Ailitilnlstrai.au — Av. Uoinu» 1'icire. 81/8..

RIO DE JANEIRO, QUtNTA-FEIRA, 12 DEÜÜNHO DE'1941N. 14.295

ANO XL

NUMEROSOS SUBMARINOS ALEMÃES ESTÃOOPERANDO 1UO ATLÂNTICO SUL

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ESPERADA A'TODO MOMENTO 1 ENTRADA EM «MASCO!_í:

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RÈfMSSÕES QUETER AS

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i-jWk-N-b^,

— *«—.*.» -

Uma vista geral da cidade de Haiía, tomada do monte Carmelo; centro naval britânico e ponto terminal doa oleoduto»do Iraque, já atingida pela aviação.alemã

mTeme a Pérsia que sob pressão alemã a Rússia permita

a passagem de tropas/do Reich para atacá-la

e atacar a índia(JJe Oorrolí Kentcortlig, especial

. para o "Correio da Manhã)

A REAÇÃO IMEDIATA SERÁ PROVAVELMENTE,NACIONAL E- POLÍTICA

Resta esclarecer devidamente o incidente para aquilataras conseqüências do torpedeamento do ."Robin Moçr"

Cairo, 11 (De Patrick Cross,coiTespondente militar da Reu-tors) — Os elementos avançadosdns tropas frnnco-brltanlcas jâultrapassaram .1 localidades si-tuadas a dez milhas de Damasco.O avanço prossegue normalmente,vencidas como }&. foram as de-mollções ao lon_ro da estrada cos-tf Ira. Esses elementos de van-guarda, segi.ndo as últimas infor-maçoes, estão agora esperando achegada do grosso das tropos pa-ra entrar na histórica cidade, pro-va velmente* ainda esta noite."Nossas tropas — precisa um co-munlcado do Quartel General dosFranceses Livres — cobriram cen-tonas de qllSmetros cm doisdias e jâ se encontram agora nasproximidades de Damasco"..

Do outro lado. us colunas alia-das procedentes de Mossul, noIraque, j.t atingiram a fronteirasirio-turca em Kamichll, cm fren-te S. cldado turca de Nussaybln.Nesta região corre a estrada deferro tttrco-iraqueana que atra-Vessa a Síria.

Os circulos bem informados lo-cais f-ão dc opinião que o avan-ço das tropas aliadas do Iraquecontra.a Siria í de grande Impor-tancia. o esr^rpm quij,, cprn a che-

i tjáoTí"dessas' tropas a Alepò, désa-liareçani- completn.ente todos osslnáls dc resistência. Sob um pon-to de vista geral, a opinião públl-¦ca turca, segundo despachos deAnkara, mostra-se grandementesatisfeita com o progresso dasforças franco-britanlcas.

• Ao mesmo tempo, as tropnsfrancesns controladas por Vlchfcontinuam a opor alguma resis-tencla aos contingentes franco-britânicos no setor dc Medula.Como 6 sabido, os ingleses jâocuparam o forte de Khiem, prós-seguindo os combates na aldeiado mesmo nome, onde se chocamtropns australianas e soldados co-ionlais franceses.

Enquanto essa coluna prosse-gue satisfatoriamente, duas ou-trás estilo avançando, abertas emcinco pontas, ao longo da costa,a'.Sm de Tiro, para convergiremrapidamente ao sul do Damasco,ar, passo que outra — a coluna docentro — estfl avançando po'aárea de Mcrj A-run.

Enquanto essas colunas agemrapidamente e metodlcamente for-ças navais britânicas desembar-ca ram em um ponto da costa s(-ria, nas proximidades do local emque se encontravam as colunasaliadas que avançavam ao longodo litoral. Essas tropas já atra-vessaram o rio Litana e prosse-guem em sua avançada para Bel-rute.

A principal oposiçüo ao avançodas tropas aliadas é feita pelosIranccHes da metrópole, dirigidospor oficiais adeptos do regime deVlchi. O avanço se processa comcerto método afim de evitar tan-to quanto possível os choques ar-macios, em razão da esperançaque anima os Invasores de pios-seguirem em sua marcha com omenor derramamento possível desangue. Sabe-se que os oficiaismais jovens 'das tropas francesasaderiram ao general De Gaulle,ao passo que os mals velhos estãocumprindo as ordens de Vlchi.Onde, porém, a resistência se temtornado mais forte é cm Kiswe, apoucas milhas de Damasco. Ven-cer essa resistência sem ataquesxangrentos — tal é a senha dasforças aliadas.

O que se informa de VlchiVlcht, 11 (H. T.) — Foi somen-

te ontem, contrariamente a cer-tas InformaçBes, que foi tomadocontacto e se verificaram os prl-metros choques entre forças fran-cosas e britânicas na frente debatalha que se estendo pelo deser-to entre a Síria e o Iraque.

O acontecimento ocorreu juntoda fronteira, nas proximidades deAbukemal, pequena cidade nocruzamento de duas grandes ts-trada., uma conduzindo a Palml-ra, através do deserto, e a outraacompanhando o curso do Eufra-tes, em direção a A,'.cp. Abuke-nia! fica perto do centro militarfrancês de Deireazer.

As forças britânicas que entra-ram cm contacto com ns tropasfrancesas de defesa erar_ compôs-tas de destacamentos motorisadosapoiados por baterias de artilha-ria.. O primeiro choque entro asforças britânicos com as forçasli-ancesns dc defesa nessa regiãoveiu criar uma terceira frente debatalha sobre o teatro geral dasoperações militares do Levante.É certo quo a ofensiva britânicaao longo do Eufrates tem comoobjetivo longínquo a cidade deAlcp, situada a 400 quilômetrosom Unha rela distante de Abuke-mal em direção do noroeste.

Mos outras frrntos do combatea situação continua quase inalto-rada c em nenhum ponto evoluiusensivelmente nas últ.nas 2*1 ho-

ras. Parece que as esperançasbritânicos em realizar a conquista

ila Siria e do Ul-*-»» "**-•

duros combates e quase unlca-niente por meios políticos se que-braram e desfizeram deante daunidade moral, da fidelidade na-cional e a disciplina militar daátropas francesas, sfrlas e llbane-sas. Em todo caso, o adversáriopõe em jogo meios mals possantese principalmente artilharia pesa-da, da frota de guerra britânica,a qual,

"durante o dia de ontem,bombardeou Intensa e violenía-mente as posições francesas ins-taladas na costa do Líbano, nasproximidades de Sur (Tiro) e Sai-da (Sidon). A despeito porém daviolência desses- bombardeios comcanhões de grosso calibre, as tro-pas francesas repeliram todos osataques desfechados pelo adversa-rio contra a* Unha de resistênciaestabelecida entre Nahlr e Llton-ni e mantiveram todas as suasposições;

No setor central, a. posição dc-fcnslva de Merkjayum, chave daSíria interna, continua igualmen-te a resistir denodadamente aosassaltos adversários.

Enfim, sobre j o planalto deOran, entra os masslços de Her-mon e de DJébel Druse, a pro-gressao daa colunas britânicas, emdireçap á . Da^-íScò s_ qu». vinhafazendo ao lorigo das duas gran-des.estradas principais existentesnssa região foi detida ontem peluatropas francesaj que em certospontos passaram ao contra-ata-que.

No seu esforço contra o adver-sarlo superior em número e ma-terlal, a infantaria e a cavalariafrancesas foram eficazmente auxi*lidas pela aviação, que atacou se-veramente as colunas britânicasque se deslocavam ao longo dssestradas, bombardeando-as e me-tralhando-as.

Nos meios militares de Vichiessas Informações foram acllhldascom satisfação. RessaUa-se queas forças a disposição do generalDentz cumprem seu dever com to-tal abnegação e que, contrária-mente ás alegações da propagan-da adversária, nao houve até ago-ra nenhuma defecção dos defen-sores franceses. A respeito, é pos-to o mais formal desmentido nosmeios franceses autorisados a to-da a série de noticias falsas lar-gamente difundidas no estrangei-ro pelas fontes as mals diversas.Essas noticias anunciavam suces-sivamente que 3.000 "soldados fran-ceses se haviam rendido aos inva-sores, que as forças de gaullstashaviam entrado na cidade d.Sueida, capital de Djebel. Druse,que havia na Sirla 6.000 soldadosalemães, que as tropas britânicasnão encontravam nenhuma resis-tência, que os altos funcionáriosfranceses do Levante recebiambem e cooperavam com os brita-nicos, que a frota britânica bom-bardeou Tripoll e que 140 para-quedlstas alemães teriam sido ca-plurados pelas forças Invasoras.

Todas essas informações sãofalsas — declara-se em Vichi,cujo governo está em estreita e

permanente ligação com o quar-tel general do general HenrvDentz. Não há nenhum soldadoalemão.na Síria, quer paraquedis-ta, quer de qualquer outra arma;a fidelidade dos franceses do Le-vante, tanto civis como militares,é a mais completa; embora a fro-ta britânica tenha bombardeadoas posições francesas do Levante,na costa sul, nenhum bombardeiosofreu Tiipoli, que se encontra aonorte de Beirute, embora na cos-ta. Quanto â Sueida, nem slquerfoi:' travado, atê agora qualquercombate nessa região.

Varias vezes bombardeadaBeirute

Vlchi, 11 (Taylor Uenry, daAssociated Press) — Despachosde Beirute disseram esta manhãque aviões Ingleses tinham bom-bardeado aquela cidade, capital daSíria, diversas vêses durante anòlte, mas que tinha havido sériao eficiente reação das bateriasanti-aéreas.

Dizem notícias do setor sul queos .rariceseis d.Btniirani uns 30"tanks'' Ingleses e derrubaramoltõ''"^,*» alWnae. d_*-_úmbflr**'deio. A luta estava .se •tornan.jomals séria ao longo d» Setor' cbi-telro, ao longo da Unha do rio LI-tini e, mals para o oriente, entreas montanhas Herman e o DJe-bel Druse.

Anunciou-se que o alto-comls-sárlo, general Dentz, fizera umainspeção pessoal ao front onteme visitara vários hospitais confe-rindo condecorações a soldados eoficiais feridos.

A comissão teuto-ltallanadeixou Beirute

Estamlul, U. "(AVitt-

Hancock,

da Associated Press) — A situa-

ç5o na Síria se está tornando

crescontemente séria, tanto qué a

comissão teuto-ltallana do armls-ticlo com a França, que estabele-

cera seu quartel-general em Bel-

rute, deixara aquela cidade se-

guindo para Aleppo.Essa comissão, composta de do-

ze oficiais Italianos e ura alemão,desde ontem deixou Beirute.

Segundo as informações chega-das a esta cidade, a localizaçãoom Aleppo é "absolutamente tem-

porária" pois os membros da co-

missão estão jâ preparando-se pa-ra deixar "in totum" o território

sírio, na eventualidade da ocupa-

ção daquela região pelos britani-

cos e franceses degaullstas.Dizem também informações

francesas vIchlenseB que a maio-

ria do "estado maior alemão de

terra" jâ deixou a Síria e que

restava apenasaviões nazistaslocais.

uma' dúzia de"nos aeródromos

O comunicado de Vichy

INTENSA ATIVIDADE DE SUBMARINOSALEMÃES NO ATLÂNTICO SUL

Essa revelação é feita por tripulantes de umnavio chegado a Boston

brusca

Boston, 11. (II.-T.) — Os tripulantes do cargueironorte-americano "Illinois", que chegou da cidade doCabo, África do Sul, revelaram que os navios de guer-ra alemães, e sobretudo submarinos, estavam muitoativos no Atlântico Sul, na região em que o "Robin

Moor" teria sido posto a pique. Declararam ter cru-zado essas paragens seis dias após o afundamentodo "Robin Moor", mas não divisaram nenhum vesti-gio desse navio. De oulra parte, o sr. A. H. Black, dcPillsbourgh, que chegou pelo

"S. S. West Humhaw"da costa ocidental africana, declarou que os naviosportugueses e ingleses chegavam com muita frequèn-cia a Freetown com destroços de vapores afundadospelos alemães.

Washington, 11 (A. P.) — Declara-se nos cir-culos diplomáticos: "Se ficar estabelecido que o "Ro-

bin Moor" foi vítima da guerra marítima alemã, oepisódio poderá ser equiparado aos ocorridos comnavios americanos antes da entrada dos Estados Uni-dos na guerra em 1917. E provavelmente o governonorte-americano exigirá imediatas explicações daAl-inaiiha am nota "nrevenliva"'."

rtchi, 11 (Taylor Henry, da As*soclated Press) — Esta noite, osfranceses Informaram que o ata-que britânico na Slrla Meridionalestava" enfraquecendo em face"dos contra-ataques francesesdesfechados eom pleno exito"particularmente na estrada queleva a Damasco.

AlgumaB fontes neutra» daquiatribuem grande parte da resis-tencla das forças de Vlchi, á açãodos alemães através do bombar-delo nazista,' por aviões, contra aslinhas Inglesas de suprimento naPalestina Septcntrlonal. No en-tanto, os franceses continuam aafirmar que "náo só não recebe-ram até agora nenhuma auxilioalemão como rejeitaram ofereci-mentos de assistência que os ale-mães lhes fizeram."

Um dos mals Importantes con-tra-ataques franceses, ao que sediz, foi desfechado ontem, terça*tetra, âs 9 horas da noite, contraa"'alà"-B<_ú;er8a aliada riá"rod_i.#la costeira que vai a-Beirut. De-cikraram es Informantes gover-namentals que esse contra-ataquefoi coroado de completo exito eque desde a madrugada até ásprimeiras horas de hoje, os ope-rações do "limpeza" do terrenoprosseguiram, visando especial-mente a "bolsa" britânica esta-btlecida pelas tropas que desem-barcaram ao norte do rio Lltanl.Há ainda boatos, vagos e nãoconfirmados do que também fo-ram felizes os franceses numcontra-ataque nas montanhas daSlrla Meridional. Os francesesestavam usando artilharia oaviões para resistir á investidaaliada. Conta-Be que um canhãoe sua guarnição conseguiramdeBtruir sete tanks ingleses.

A respeito da ação que se des-enrola na Sirla, distribuiu o Mi-nlsterlo da Guerra, o seguinte co-munlcado, esta tarde:

"Na tarde de ontem, 10, e namanhã de hoje, 11, os britânicos,depois de reforçarem suas dispo-slções e de reunirem novas uni-dades desfecharam poderosos ata-quês contra nossas posições.

No Líbano Meridional, tropasaustralianas, em caminhões, auxllladas pela artilharia ataoaramnossos pontos de resistência in-cessantemente e conseguiramavançar ligeiramente ao longo dacosta norte de Lltani.

Nossas tropas, a despeito de se-veras perdas, opOs âs tropas doadversai-lo, multo superiores emnumero, feroz rcslstenola comcompleto espirito de sacrifício,

Ao oeste das montanhas deHermon unidades que defendiamMardjayoun foram forçadas' a seretirarem mals para o norte, pa-ra as alturas de HaBdaya. EntreHermon e o Djebel Druse, nossastropaB conseguiram ontem á tar-de, com a ajuda da aviação, emdiversos contra-ataques locaiscompleto exito, e para o sul deKlssone contiveram colunas bri-tanicas e dcgaullistas que esta-vam fazendo esforço para mar-char na direção de Damasco.Nessa região, a luta continuouhoje. Nossas unidades defende-ram-se com furla contra vlolen-tos ataques de" Infantaria apoia-dos por tanks.

Destacamentos blindados brita-nicos, procedentes do Iraque, entraram em contacto com nossastropas na fronteira siria perto deAbonkemal.

Nossa aviação coopera multoefetivamente e em toda a partena defesa, bombardeando forçasde terra, e navios de guerra ln-

j ^Washington, 11 (U. P.) — Osobservadores locais acompanhamde perto as hostilidades na Síria'devido ás suas possíveis reper-cussSes nos demais Estados Ara-¦bes' do Oriento Próximo o, prlncl-palmcnte, as relações entre o Iran(Pérsia) e a Rússia.

As noticias procedentes do An-cara Insinuam a possibilidade deque a Alemanha exerça pressãosobre a Rússia para quo lho sejapermitida a passagem de tropaspelo território soviético afim doatacar o Iran e a índia. Essasinformações declaram que a Ale-manha concentra tropas sobre afronteira da Rumanla com aRússia.

Os observadores militares - acre-ditam que a Rússia tropeçara commultas dificuldade» para não ce-der sob a pressão alemã. No en-tanto, a j crescente cooperação en-tro Moscou e o Eixo e os ante-cedentes da Rússia, em recebendoparte dós despojos das agressõesdo Eixo, Induzem os refeHdosobservadores a pensar que Stallntalvez não seja contrario a parti-clpar de tal empresa.

E' bem conhecida a aspiraçãoda Rússia de obter uma saídapa. . o golfo Pérsico, e alguns en-tendidos opinam que o Iran te-me que Moscou exija tal salda.Diz-se a esse respeito que as re-lações entre o Iran e a Uniãodos Sovlets não são bastante cor-dlals, prlnclpflpiente pela» dlver-gencias em* questões comerciais,asaè-Ti'ran.-0-M /jue i RtiMl» ds-seja, o ,v|irtuái (*nqr/opW.cr':do c6-meíélo* «_aqt»íii. £..»,.'

Opõe-se o Iran ás pretençSessoviéticas, principalmente por te-mer que a Rússia as satisfaçacom fins políticos. Antigamente,cerca de GO % do comercio doIran se fazia com a Rússia; masaa divergências sobrevlndas o rc-duzlram a qUBse 15 %.

Há pouco tempo assinou-se umtratado de comercio entre ob doispaíses, mas o intercâmbio conti-nua sendo apenas uma parte doque era antes.

Em geral, acredita-se que os12.000.000 de habitantes do Iransão anglôfllos; mas o governo se-gue uma llnha.de conduta bastan-to Independente. A Influencia bri-tanica é grande por causa dosenormes Interesses petrolíferos,embora no passado houvesse cer-to descontentamento cm virtudedos direitos que os ingleses de-vem pagar pelo monopólio da ex-ploração do petróleo.

O Iran progrediu Industrial-mente nos últimos anos, sondoterminada a ferrovia entre o marCáspio e o Golfo Pérsico, que se-ria-de grande utilidade para tlmexército Invasor em caso deguerra.

O Iran tem estreitas relnçôesrellgiosaB com os outros países doOriente Próximo, devido ao seusangue árabe e religião muçul-mana.

Praticamente, todos os habi-tantes do Iran são muçulmanos.

Washington, 11 (Especial parao "Correio da Manhã", por Har-ry Frantc. correspondente da

United Press) — O torpedeamen-to do navio norte-americano"Robin Moor" agitou os círculosdiplomáticos e o povo americano.Entretanto, devido á obscuridadeem que se encontram os fatos

referentes á Bltuação c clrcuns-landas exatos do acontecimento,a maior parte dos comentários se

desenvolve á base do hipóteses e

analises..A opinião formada até agora,

entretanto, é que, se for conflr-madn a existência de uma tia-

granto agressão contra um navionorte-americano, o fato terá Bé-

rias' repercussões nos EstadosUnidos. A reação Imediata Bcrá

piovavelmente nacional e política.O assunto atraiu a atenção sO-

bre a complexa situação cm quese encontra agora o Atlântico,em face dos problemas atuais

que se ligam á marinha mercan-te. O ponto de vista geral dos

Estados Unidos é que as águas

do hemisfério ocidental se exten-dem a um ponto situado na me-tad* ,do caminho entr» as terrasdo Velho o do Novo Mundo, ma,-cado por uma linha legalmented, ?! ilda.

Os peritos legais assinalam que,mesmo sem so considerar zonasespeciais ou regiões marítimas

politicamente determinada-, a

Alemanha, om conseqüência do

Direito Internacional relativo ao

nlto mar, não tem direito nem

justificativa para torpedear um

navio de bandeira norte-america-na, no mar, desdo quo os Esta-

des Unidos não são beligerantes

na guerra atual.Do acOrdo com o direito trudl-

cional, qualquer navio alemão, ao

entrar em contacto com o "Robin

Moor", poderia apenas dete-lo o

revista-lo, para verificar se con-

dúzia contrabando do guerra.Não encontrando contrabando, o

navio deveria ser autorizado a

prosseguir em sua viagem. No

caso de sor encontrado, o contra*

bando deveria ser retirado do boi-

do. B, ainda, cm qualquer caso,

si se propusesse a afundar um

navio noutro, seria um Imperati-

,yt> paça, o navio atacante propor-cionar segurança aos seus pas-imgoiros e tripulação.

Do ponto du vista hipotético,aerla totalmente injustificável, deacordo com a concepção amerlca-na do Direito internacional, queum avião lançasse um torpedocontra um navio mercante neutro.

Alguns especialistas no assuntoconsideram quo a real significa-

ção do episódio do "Robin

Moor" permitiria poder-se deter-minar si a Alemanha encara so-cretumente os navios dos EstadosUnidos como sob as normas âeum estatuto de bellgerancla, mos-mo quando a política dos EstadosUnidos não tenha definido legal-mente esto pais como bellge-rante.

O QUE DISSE O SR. SUMNERWELLES

Washington, 11 (Reuters) — Osr. Sumner Welles, sub-secretá-

rio de Estado, na entrevista da

hoje aos representantes da Im-

preürã, declarou que o governodos Estados Unido» nào tinhatentado comunicar-se dlretaméii-fo com o comandnnte do navio

brasileiro "Osório", que trans-

portou para Pernambuco onzo so-brevlvent-s do navio norte-ame-ricano "Robin Moor", com o

oi jetivo dc esclarecer a causa do

afundamento daquela unidade.Foi lembrado então ao sub-sc-

cretario que a Associação da Im-

prensa havia recebido uma co-municação ilhota do comantlantodo "Osório" asseverando quo o"Robin Moor" tinha sido torpe-Ceado u 31 de maio. o sr. SumnerWel.es replicou quo o Departa-mento de Estado adotara toda*as medidas conceblvels para o

pleno conhecimento dos fíitos, o

que o Departamento esperava,obter as mals completas Infor-maçoes dos funcionários consu-lares norte-americanos, quando o"Osório" aportasse a Pornambu-co, esta tarde, ás 18 horas.

POR MEIO DE PLANÁDORES DIRIGIDOSPOR ONDAS HERTZIANAS

W<Mh(n_-to". 11 (U. P.) — Em suas declarações peranto a sub-

comissão de Assuntos Navais da Câmara de Representantes o pilotode plunadores U. R. Franklin, do Annarbor (Mlchlgnii), declarou quo

na sua opinião a Alemanha talvez tento a invasão da Grã-Bretanha

com planádores, dirigidos por ondas hertzlanns, conduzindo bombuB e

torpedos. Disso ainda quo os planádores podiam ser rebocados poraviões de tranBporte e bombardeiros e quo uma vez em liberdade do

molvmentos. Bftbre as Ilhas Britânicas, poderiam ser guiados até aos

objetivos mediante essas ondas hertzlanas. Se os planádores fossem

derrubados pela» defesa» antl-aérea», suas bombas e torpedos provo-cariam «xplo»oe» «em pordos da pilotos, Declarou tambom que de»

planador-i, .transportando «0 homem, .podiam per, .wijoct*)"»,. a»<

co-ti francesa por um »6 avião at* â Orã-Bretanha. ¦ •

I^i)_#''ífô,!,oi representante» de uma fábrica construtora de

auto-glro» declararam 4 mesma sub-comlssão quo esse tipo de nerona-ve podia «er utlll-adfc para escoltar comboios do navios mercantes e

protegê-lo» do» ataques de submarinos. O moderno nuto-giro podooperar da coberta dos navios mercantes sem necessidade de cata-

pulta e voar cm torno dos navios, deixando cair cargas do profun-dldade sobro os Bubmerglveis Inimigos quo se aproximem.

CRÔNICA MILITAR

40° ANIVERSÁRIODO-

"Correio da Manhã"

Entre 8 e II do corrente, derru-liamos nove aviões; os aparelhosderrubados ontem e hoje aindanáo foram enumerados.

O comando local informa sobrea magnífica conduta sob o fogode todas as unidades, como amals completa e decisiva detérmi-nação de defender a unidade doimpério trances".

A ação da R.A.F.Cairo, 11 (Reuters) — Cerca de

trinta veículos motorizados, namaioria tanques de grandes pro-porções, foram destruídos peloscaças da RAF, na Síria.

Uma batalha naval ao largode Salda

Beiritt, 11 (William MacGregor,da Associated Press) — Segundonoticias francesas, aa forças na-vais do governo de Vlchi teriamavariado gravemente dois des-troyers ingleses, numa batalhanaval travada ao largo de Saidaantigo porto de Sldon, na costa"baneaa.

•\mljos os destroyers teriam so-

frldo impactos diretos e um delosfora de tal maneira atingido quoficará imobilizado ao largo até ocair da noite.

De acordo com ns descriçõesfrancesas, o fato teria ocorridoda mahelra que vai abaixo rela-tada.

Ao melo da tarde de on-tem, dois destroyers franceses,cruzando ao largo de Sldon, avls-taram tres destroyers ingleses avinte milhas sudoeste, navegandorumo sul. Os vasos francesesImediatamente puzoram-se emordem de batalha e abriram fogonobre os adversários, num raio de18 milhas. Os tiros foram coroados de pleno exito e dentro depoucos minutos o primeiro dosdestroyers ingleses era atingidoseriamente. Emquanto os doisoutros manobravam num esforçopara "esconder" o navio avaria-do, sob uma cortina de fumaçareforços ingleses chogaram e umdos destroyers continuou a bata-lha ajudado por duas unidades,que faziam pinte do uma grandeesquadrilha inglesa. Mas aindaassim, um segundo navio inglêsfoi avariado.

Londres, 11 (U. P.) — Infor-mam de Jerusalém que um dueloentre navios dc guei.a francesese as baterias britânicas em terraterminou após quatro horas emela, ao intervir a frota Inglesa.Um cruzador francês e um des-troyct* canhonearam ontem asposições britânicos da Slrla deuma distancia de quinhentos me-tros. A artilharia britânica quopreparava o terreno para o avan-ço das tropns. respondeu ao fogodos vasos ilp guerra franceses atéque finalmente apareceram uni-dades da esquadra inglesa. Ocruzador e o destroyei* francesesfugiram, ocultando-se atrás deum cortina de (umaça.

A Turquia em espectativa

E.üamliiil, 11 (H. T.) — A po-slção da Turquia a respeito lio

conflito da Siria ê claramente de-

finlila hoje pelo deputado Yunis

Nadi no jornal "Adjoumhouiict":

"Quaisquer aue esiam og nossos

Como nos anos anteriores, o "Correio daManhã", comemorando seu 40° aniversário,fará circular edições especiais nos dias 15,17e 18 do mez de Janho corrente.

Essas edições conterão farta matéria edi'tonai, informativa e literária, qae estendida

por três dias tornará saa feriara sumamenteaprazível.

Dividindo a matéria remunerada em trêsedições, visamos fazer igualmente uma distri-buição mais perfeita e mais eficaz para osnossos anunciantes.

desejos sobre matéria de indepen-

dencla e do futuro dos paísesmussulmanos vlslnhos, é super-

fluo dizer quo continuaremos a

guardar uma atitude de etfpccta-

tiva no caso sírio."

Comunicado do comandofrancês

Beirul, U (A. P.) — O coman-do francês publicou o seguintecomunicado:

"De acordo com informaçõesrecebidas durante o dia-, o Inlml-go desfechou ataques a lésto deKlssoüe os quais foram, todos,contidos pelas nossas forças.

Na região do Merj Ayouin, osnossos elementos avançados estãoorganizando novas posições. Aolongo da costa, as nossas tropascontinuam a resistir no ataquebritânico, apoiado, do mar, pelaesquadra britânica.

Nada a Informar, nos demaissetores.

A nossa aviação de caça e debombardeio esteve extremamenteativa durante o dia, metralhamloe bombardeando muitos objetivose dispersando varias concentra-çCcs."

Soldados poloneses naTransjordania

Cairo, il (Reuters) — Segundonoticia o "Journal d'Egipté", nu-ma correspondência do seu repre-sontante, nas proximidades de Su-jeda,, na Transjordania, acham-se destacamentos do exercito po-lonôs e neozelandês. Esses desta-cainentos, perfeitamente equipa-pados, estão montando guarda naestação central dns bombas dosoleoduto*, qno conduzem a naftadesde Klrkuk, no Iraque até Hai-ta, na Palestina, Alem ileso essoexercito guarda as fortt.icaçOes,fronteiriças, onde estão Instaladasas excelentes bateria, anti-aereaspolonou*.*.

AS PERDAS MERCANTESBRITÂNICAS SEGUNDO

BERLIMBerlim, ti (A.P.) — O Alio

Comando anunciou que. duranteoa primeiros quatro meses doano de 1041, um total dc 1.471.000 toneladas de espnçn mn-ritlmo britânico foi afi.ndiiilo polnMarinha de Guerra alemã, dnsquais 978..0D0 toneladas por sul)-marinos e .93.000 toneladas porunidades de superfície.

O Alto Comando aletra que, neste total, devem ser adicionadasns perdas britânicas cm virtudeda explosão de minas e *»* vnlio-sns prèsiis dc guerra trazidas aportos

"sob controle do Reich.

A declaração do Alto ComandoInforma que 71 aviões inimigosforam abntirtos, no meamo perío-du, pela Marinha alemã, especial-mente por barcos escoteiros empatrulhas.

As perdas navais alemãs sãodescritas eomo "extraordinária-

mente pcn._et.ns", consistindo flenina lancha-torpedeiro o três uni-dades menores.

A guerra nírea contra a ma-rlnhn mercaíite e do guerra dnOrã-Brelanlia, no mesmo período,cieti em resultado o afundamentodo oito vasos de ínterra. alem rte24 outros severamente danifica-dns, Inclusive 2 cruzadores c 8"destroyers". Em ataques con-Ira comboios e navios armados,170 navios, com cerca de 7Ü.40Otoneladas, foram afundados.

O tolal ila tonelagem perdida,nos primeiros quatro meses do.¦uin, tanto em navios britânicoscmio cm navios estrangeiros «serviço dn Orã-Brelanbn, afunilo-da pela Marinha e pel.-i aviaçãonlemfis conjuntamente, foi de...;tr,.000 toneladas, enquanto1.200.0011 toneladas foram severamonto danificados,

__oiitir<*_, 11 (Do general SirHubort Cougli. coryright Reu-ters) — As operações na SiriacentrallBam atualmente, todas aSatenções. As repercussões duatitude aliada serão multo pro-fundas, não somente cm nossaspróprias posições estratégicas noMediterrâneo Oriental, como tam-bem em todo o panorama destaguerra mundial. Este pttBso êuma demonstração de energia, ro-solução e coragem com que esta-,moa: conduzindo a ruerr». atual-niente. Bert notado no Japão •ajudara a destruir algumas Uu-soes agradáveis que ainda domi-num ali. Será percebida pelosamericanos, e criara neles ro-novada confiança pela Grã-Bre-tnnha. E não passará desperce-hliln em nenhum pais noutro, des-de a Irlanda atê a Rússia. E'uma nota estridente do nvlso. senão so alarmo, pnra Berlim eRoma.

O discurso de ontem do pri-meiro ministro sr. Wiston Chur-chlll foi multo esclarecedor. Amals Importante Informação foide que seu espirito do resolutacoragem era apoiado por todo opuiü o continuava Intacto.

Quanto A ilha de Creta, nãometa a menor duvida do que an-damos acertados em combater ali.Embora nossas perdas tenhamsido pesadas, as do nossos ini-mlgos foram maiores 17 mil ho-mens bom treinados e .30 aviõesconstituem um preço multo cie-vado o certamente colocarão emcheque suas futuras atividades.

A condutn da guerra aérea peloalto comando almla continua a.ser um poiito discutível, bem co-mo a questão de so saber so nãolinvia canhões antl-tanques noDelta do Nilo, que poderiam es-tnr melhor colocados c mnls bemempregados na Ilha de Creta.

Mas, ainda assim, nos seus tra-ços gerais, a decisão dc lutar emCrela íoi multo acertada.

Nosso avanço na Siria progrl-de satisfatoriamente em direção aBeirute e Damasco, e talvez am-bas us cidades jã estejam cm nos-sas mãos. no momento ,em queestou escrevendo estas linhas.

A atl va cooperação do nossastropas do torra, mar e ar 6 umbelo exemplo dc como a guerradevo ser conduzida nos camposmals próximos ao mar. e nossocomando no Oriente Médio Jíidou um brilhante exemplo sobrecs-sa ação combinada, em nossoavanço original na Clrenaica cna Somália Italiana.

Aleppo parece ser a base prinoi-pa] dos aviões germânicos, na Si-ria. e assim a RAF concentrara

tedoe os seus ataques principal-mente contra aqueio aerodromo.do modo a tormi-lo inutlllsavclper seus ocupantes.

O aerodromo do Aleppo cslilsendo ainda ameaçado por nossosforças quo vem do Iraque, ao lon-go do vale do Eufratos, o tambémra estrada que se dirige ao suldu fronteira turca.

Os avanços jã. efetuados cobremcerca do 250 mllhus, mas so ogrosso das torças (leis a Vichytor empregada na tentativa daparalisar nosso avanço ao sul.nofsa ousadd»avançnilii no norteencontrará uíha fraca resistência,e Aleppo scra capturada rápida-mente.

Um tal golpe atingiria profun-riamente todo o sistema de defesadu general Denta e possibilitariaa cnptura ou destruição de consi-d ora veis forças aéreas germani-cas.

Certamente os alemães não es-tão dispostos a so sacrificar porseus aliados e abandonarão-suasposições ao primeiro sinal de pe-ligo, como já o fizeram no Ira-que.

A rapidez da ocupação da Siriadependera em grande parte donumero do soldados franceses quoresolvam declarar-se pur umaFrança Livre.

Ka Abissinla, a» operações de-rain mais um passo para sua cou*clusão com a destruição do móisquatro divisões Italianas.

Não somente nossas tropas queso encontram naquclln região co-mo também uma grande quaiitl-dade de abastecimentos e canostransportes estarão livres parareforçar o general WavelI, noEgito.

Surgira então a questão do sosaber quem deverfl ser o invasore quem será o defensor, no Nor-te da África.

De maneira alguma foi decidi-do ainda quo os nazistas deve-riam ser os atacantes.

As imigrações antes edurante a presente

guerraXiirn .'o/l,', II (lietiters) —

Segundo um estudo realizado pe-los tócnlcos ilo estatística daMetropolitan Life Insurance Co.,sobre as mtgraçGos antes e du-rante a presente guerra, mals doseto milhões de pessoas, entrohomens, mulheres e crianças, fo-rnn. arrancadas aos sous paisesdo origem em conseqüência daonda ile invasão e conquista quevarreu a Europa,

Ksse estudo mostra que na In-glaterra, a próxima dai neu te ummilhão ile civis, jft foi removidodas ui-eas bombardeudas pnra ou-trns regifl eu menos perigosas.Uefere-se também n trnnsferen*cias do população, na AlemanhaC avállll quo o numero de es-trangoiros nue ai trabalham, en-tre prisioneiros e civis, atinge amals de dois milhões. Somenteo numero de poloneses vai alemile -lôo.noo. Os trabalhadores re-crtllados em outros pulses, Inclu-sive a Holanda, a Bélgica, aIfrança e a Tchecoslovaqula e aHungria, perfazem uni total demais do 200.000.

Âtô mesmo a Italia jrt coutei-buiu com cerca de 70.000 traba-lhadores e promete enviar mais00.000 homens para o trabalhoagrícola,

Aspectos da guerraDISCURSOS E TEMPE.

RAMENTOSClmrrliill c Muasollnl dlBCHrsaram ito

nirs.no dln. 0 primeiro nilntatro l.rlia-nico, "cm nlítircn nn área «ie Londres",iitmlu mio devastada pelou tiotiilíardeios :i»5-rofis, perante u Ca mura dos Cotiu-ns.Mur-eollal fnlon ti rnintini dus. fasclos, unüiii.in — Hiiiaa eterna quo a preícnça *¦<»Santo Piulro garanto q iiresurva contra,<i-i môtodoa totatttftrlos de fnzer » uíicrra.

Churchill falou nos repvet.entiu.tei doporo; pnra caclarecôdOB e lUzerdhtj.. averdade trágica. A Inglaterra petà fn-m?min o possúel parn ui.0 mt Uerrot.i.1.1o espera ver recompensai-lo. ws .em *.*>*forros...

An ri.lltr.ill.i il.' Clmrclilll, il"! Illllllliai> eunsidcni nn dercnslva, Ucntto Mus-pollni, // Duce, rum sou ti-tnpernuM.ma du.pjíu '• «un potüiito vo«, nvunça e t.riri.i:i«do Ingleses sairão finalmente do Sttcx.

Querem ler uma idfiu do qut* acrla a"novn urdem curopoJa", na concep'jÜo na-_l-.iiKl.itii ! El-ln. II Uiwe, ano i*conquistou parn a Iti-Ha a corôn dc i'**

pinlioa da Croíielu, vai anexar n i.rA"ia— ii Urícla fl eomddcradn como "um ide*monto ilo espaço rilul du luli.-i lio Mo-dit-rriniHi' .

"Chegará n dia em -...¦¦ oa italiano;, vol*tiir.ii. ii üllõlilil." IV-:í[I-i llmi-.i-.vll !O» l.stadtis Unidos quo entrem de uma.r... l-utrem I — que

"<> Jnpiio êi-rAleal ú pala.ra qno empenhou, sou aacláusulas do Pacto Trlpotcnelal wm? i

AlCIM-lIllltervençiio

U Jiipiln Mm

Italia, que exlj-i-mi Amerlca do Norte

In-

üiiiii que nHol iln llnliii

s.'iii|ir.' oum Malta, >

"Jf* .Iíi™.in Trotai..-, etc

que 'i Exponha — d\r. o Duo»nrití nôde renunetnr a esta ocasião vní-ii" nr JDr depara pan

í,.|lilll.lll.

IIS1I.HI

llr.ci

ru/' h}:flíUMlÜ..

rBTBJliSO.

^«S**SV>jai3!£*f*í

-":'.!'

CORREIO DA MANTIA - Quinta-feira, 12 de Junho de 1811

â illâillííliÍ!™ ™"Forçou o sinal

\itida lui vinte anos, a idéia.alcançar regtodc abrii' estradas para atitomó- o dois oti tréveis parecia mn luxo. luiaifina- razão maior paiava-se que sua utilidade serial mos esmorecer oapenas turística, isto é limitada ligações Rio-Baín

longíii(|iias c ir Ipaises lindeiros, |

nâo deixar- jtrabalho das

Haia Ceará,.io tráfegu dos chamados carrosjás ijuais faltam, cm mn total dede passsio, cm verdade carros 3.000 aproximadamente, 1.650pasde viagem, não sendo, couio nac. qualquer viagem necessari;mente uni passeio.

(.):¦ fatos mostra n hoje o cottrario. Km todas a- estrada

ft sr. Krr.cxto Síroj», no d4ri-1 ;c-i*c a rorrtr parv o útrüpor-tu, tu»*, fratmantitj nma perna,

(Do Noticiado.)

Devido a tal contratempo,No leito éle en conBomePòr QÜe nào ulhou a tempoO sinal do próprio nome?

» « *

inclusivea presen;. ttpera aacrescidost>adús aosageiros cmse, pois. ne

tipic dc turismi

quilômetros.X;'ui se diga dessas duas liga-

ções que exigem um c-forçofiiím das possibilidades. Tecni-camente, .. Departamento N'acto-1"!'« um jornal que o furto se te-1 ai dc Estradas dc Rodagem

Foi furtada uma llmu.ilne de| uma gunige da rua Joaquim Mur-! Unho. Noticiando o fato, ostra-

argn |«outro;veie.

1110realizá-lo. l-inauceiramen-

1 próprio sacrifício repre-ria aplicação rciiiimcradoraapitai, impotente ou derna-

onerosa como .« vem mos-

te.

pelos veiemos uesii-jsenitransporte de pas- dc ci

coimini, Patenteia- siadosta circunstancia o j trando a via marítima para to-

sentido econômico da estrada das as necessidades do comérciopara automóveis. U turista é entre o Norte e o Sul.sempre nela o acessório. A | (1 Brasil iá não cresce tmica-varpra — ou seia a mercadoria, mente no litoral. Os núcleos dea riqueza realizada e em circula-i;âo — é o principal.

Sc assim não acontecesse, aestrada para automóveis nunca(o estenderia; não ultrapassaria,por exemplo, as barreiras dumacidade, o que só a carga lhe re-clamaria, abrindo-lhe as perspe-divas da maior distancia a per-correr.

A princípio, notava-se entrenós algema timidezÁs grandes estradas

população nos pontos interioresadensam-se. fi forçoso que pro-curem expandir-se pelo mar,

vendo-se cm traçado» capazes deinteressar mais de uma zona. Asestradas do Nordeste, construi-'Ias pela Inspetoria de Obrascontra as Sécãs, deram novoanimo aos empreendimentos;mas foi acima de tudo

náo existindo outro meio. Haja,porém, esse outro meio, e êlcspagarão com o fruto redobradodc seu lalior as despesas feitascm criá-lo.

fi exato que u DepartamentoNacional de listradas de Koda-gem sílbordina-se a uma distri-

tu relação' buição de verbas na forma dedesenvol- i um plano de construções e nada

realizará que exceda as possibi-lidades dessa distribuição. Ca-be-lbe porem considerar e suge-rir. file sabe que o ritmo atualde suas construções na Rio-Baíac na Baía-Ccará precisará de

a estrada| mais dez anos para a conclusãoRio-Petrópolis que elucidou o! do serviço. O que se deixará deproblema, devassando-lhe e ven- ganhar nesse espaço dc tempocendo as dificuldades

Parecia tratar-se duma estra-da a rigor de turismo. Ü ca-pricho da pavimentação, aliadoá beleza dos panoramas, einpres-ta-lhe com efeito aspectos depasseio, e ela tem entretantouma expressão econômica fun-damcntal: é por assim dizer umpórtico, pois descobre e ensejao Brasil á penetração dc todasas iniciativas, nos mais diver-ws rumos, e apenas por unierro de técnica, ainda removível,havido no plano da estrada Rio-São Paulo, também não apontao caminho do Sul.

Dc qualquer modo, a grandeestrada não mais inspira temo-res. Já podemos, de automóvel,

será evidentemente muito stipe-rior ao qu.e se houver de gastarna intensificação da obra. Assimcomo as estradas agora em trá-fego cobrem a despesa nelas rea-lizada e mais a da conservação,os três mil quilômetros que se-pararão Fortaleza do Rio de Ja-neiro por estrada de rodagemcompensarão o impulso finan-cciro com que procurarmos ter-miná-los mais. rapidamente.

E resta ainda invocar o argu-nunto estratégico... .fisse entãonão admite meias medidas, por-que, em face dele. a estrada nãodeve, não pode esperar, como en-sinam os acontecimentos.

Costa REGO

Uo UR. NELSON MOIHA IIKA7.1L DO AMAItAL.Exnmrn, tratnmenlo iIak rinrnçtiw e

operavfleft don 11 I H fl CCLÍNICADR. MOURA BRAZILHa* Mtxleo, BN - 11." nnd.

(Ei!. MINERVA)Poitu — lE-lílSU C 4I-SSUS.

SANATOR-0 IMMACULADAPAR/ SE.NHOH4S NERVOSAS H CON V AI.ESCENTESOa». de rvpou.o, natrlçflo i ladina oltra-vloleia. moder.

¦o tratamento da» enqnUorrenlita • dn nrtint«j(iMll». «ob orieatafk» clinica dn Ur. Xavier dc Oliveira. Grande chururn na— GÁVEA — M. i. Vicente. USD — 27-2430, MEDICO HESIUENTE. <««)

nha verificado em tai» circunstftvi-clus; geralmente os furtos Uo au-tomóvela ne tlílo quundo eles seacham estacionados nau rua*.

Que quer o colega? % o pro-.glOHBO...

D ÍI »Conta um telegrama de Lisboa

quo na uldda de Vllar, freguesiade Vinhais, os trabalhadores docampo assistiram a um eraoclo-niiute duelo enfre uma porca eum lobo esfulmado que tentavaarrebatar-lho um leitão, Apôsuma luta encarniçada, a porca,embora bastante ferida, conseguiuafugentar o lobo e salvar a cria.

Eis o que se pode chamar umaporca de alma limpa. O lobo 4que fez sujeira.

* « *TSntre os passageiros chegaaos

no Sonlarem figura o casal Tele-co c Genge Ileisman, ambos ín-lando quatorze Idiomas — diz aNoite.

ficamos na dúvida sobre secada uma das unidades do casalfnla quatorze, ou se os doi» se-mados é que falam êRBe númeroUe línguas. Se o marido fala ape-nas unia e a esposa as outrastreze, é que é o diabo I

» • aOs dois passageiros acima refe-

ridos são pianistas de renome.Tanto melhor; quando não con-

seguem fazer entender-se nasquatorze línguas, apelam para oIdcma dos deuses: falam pormúsica.

Cyrano & Cia.

0 HORÁRIO DÀ CIR-CULAÇÃO DOS

JORNAIS

Um órgão de Minas estáburlando a lei

Comunicam-nos do DIP:"Tomando conhecimento de um

oficio do delegado da Ordem Pú-bllca do Minas Gerais, relativo aofato do estar um Jornal dêsse Es-tado publicando edlQões matuti-nas a vespertinas, o ConselhoNacional da Imprensa, cm «ua úl-tima reunião, sob a presidência doar. Lourlval Fontes, diretor geralUo DIP, recomendou providênciasno sentido de ser definitivamenteregularizado o caso.

Cada Jornal é registrado comovespertino ou matutino, não po-

dendo ter nmbas as qualidades aomesmo tempo.

Na capital da Ttepúbllca estaregra, adotada em lei municipal,que regula11também o horário üe.'lrculaí;5ò"(tó;.Joi'nais, vem sendoacatada normalmente. O critérioestabelecido nessa lei foi aplicadopelo DIP nos termos do art. 1°,combinado com o art. 131, letrag — Uo decroto-lel n. 11)49 do 30Ue Uezembro de 1M39, aos jornaisrte todo o país, ficando assim uni-formlzado o horário Ue circulayáodu.s óntfos de imprensa.

No eentido Uo cumprimento des-«a decifião, o diretor geral do DIPexpediu oficio Aquela autoridadeüo EhUkIo de Minas Gerais."

Dr. 0. Marques LisboaDiretor doa Knnntflrio» Mino»

(iernln c Murro riu* Pedra*.Doe. Cl. Glncealdiclrn da V. M. <i.Círnrirtn Grrnl e dn Tnhirmlo»*.— fMnecolofftn — At. Grnça Arn-nha n.° 43, 10.«, Tel. 42-832T, Bio.

O Paraguai e a defesa dohemisfério ocidental

Assunção. U (A. P.) — O pre-sidente da República, sr. HlglnoMorlnlgo, declarou em entrevistaJornalística:"O Paraguai cumprirá Integral-mente suas obrigações para adefesa do Hemisfério Ocidental,logo quo essas obrigações fiquemdefinidas em ação comum .dasRepúblicas americanas, o que cs-pero se farü na conferência dosnossos ministros das relaçóes ex-terlores, O governo, nessa suaatitude, conta com o apoio detodos que sinceramente desejama estabilidade da paz."»» »

DSr de cabeça » H*Trairia t

EUMI6RANEnvelopes da > comprimidos

(xxx)* . Um telegrama do chance-

ler da Argentina aopresidente da Republica

O sr. Enrique Ruls-Gulõaxu,ministro das RelaçSes Exterioresda Argentina, enviou ao oresi-dente da República, de bordo do"Uruguai", o seguinte telegrama:"Ao deixar a teira brasileiraé-me grato enviar a r. ex. mi-nhas saudações respeitosas, emo-clonado pela esplêndida hospltall-dade que recebi, da qual guarda-rei uma recordação inesquecível,

PRONTO!... Parece que está mesmo

prestes a chegar o fira do Ba-rulho,

Uma isunião do TourlngClub Juntou alguns dos melhp-res elímentos do Rio de Ja-neiro que podem marcar adecisão desse mal nacional: oBarulho.

O sr. Clelio de Souza Caiva-lho, Inspetor geral de Policia,presidiu; e uma vez que asforças armadas da Policia qui-serem tomar uma decisão fa-voravel ao bem estar dos civisdo Rio de Janeiro a capital doBrasil será salva.

E assim breve esperamos po-der dizer, falando do Barulho:a campanha está terminada:Pronto 1

Majoy*-?*

Três mil contos para prós-seguimento de obras de

uma estrada de rodagemO Tribunal de Contas detormi-

nou o registro do adiantamento Ue3.000:0Ú0?U00, para ner entregueno Tesoura Nacional ao escrítu-rârlo do Departamento Nacionaldu Estrados de Kodugcm, Sobas-tião José Marques, destinado aatender Hs despesas com o prosse-gulmento das obras Ue construçãoda estrada Klo-Porto Alegro, noperíodo Uo julho a setembro docorrente ano.

DR. COSTA JÚNIORCLINICA UE lUMOKEi)

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Desmentida a morte do

pintor Kislingiiüo, 11 (H. T.) — Desmente-

se a noticia da morte do pintorKisling.

A propósito, "Le Journal" In-forma de Marselha quo a senhoraKlsIIng recebeu de Nova Vork umtelegrama do próprio pintor noqual este declara & sua esposaque se encontra em gozo do ex-celente saude.

Nesse despacho, o pintor acres-centa que Jamais cogitou de via-Jar para ae Bermudas e atribuo anoticia da sua morte a uma con-fusão resultante de semelhançade nomes.

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Chegou a Buenos Aires ochanceler Guinazu

Buenos Aires, 11 (Reuler*) — Abordo (lo "Ciudad de Montevidéu",chegou hoje cedo a esta capital onovo chanceler da Argentina, En- i icpresentnntes Uo corpo diplorique Ruiz Gulnazu, que velu as- matico, entre os quais se vlum ossumir o aeu posto depois de unia embaixadores Jo Urasll, Uruguai,viagem de dois meses e meio, du-1 Chile, 1'erú, alto» funcionáriosrante a qual teve oportunidade de j civis o mllltaroa e numerosos po.visitar a Espanha, Portugal, Es-1IIticos.

tados Unidos, Brasil, Colômbia <Uruguai, onde lhe foram presta-das a» maiã significativas homena-gens.

O chanceler Ruiz Gulnazu foirecebido no cais por todosmembros do governo argentino

PROF. ALOYSIO DE CASTROCLINICA MEDICA. DOENÇAS NERVOSAS. — R- QUITANDA. 3.

(X UiS2(i)

Soldados e marinheirosfranceses em GibraltarIm IAnea. 11 (U.P.) — Obser-

va-se em Gibraltar a presença debnstantos militares o marinheirosfranceses fjue condwsem uma bra-ça/lelra corn a bandeira Ue seu

Nfio se iludacom as aparências!

v_W__*Procura Qualidade -

_t<^r^^J^^^mm——__\l

raiai 1i *

pais e a legenda "La France"O destroyer "H-57" r1 outra

unidade similar entraram nos dlques para svibmeter-se a reparos,

Nos refúgios da fortaleza fo-ram instalados hospitais, cozinhaselétricas, refeitórios e camas, ouseja o necessário para uma vidasubterrânea,

doenças ÍNTKRNAS. iisp. DR. ERNESTO CARNEIROEstomaeo—Ficado—Intestino Ku& Araujo porto Meure 10-6.»naiumagu n$auu hiiuiiiuv a||(]ar oiar|am8nt0 de Us 6 hs.

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A PROPÓSITO DE UMAEVENTUAL CONFE-

RENCIA ENTRE CHAN-CÉLERES AMERICANOS

1V(Mllili//to;i. 11 (II. T.) — Osr. Sumner Welles, interrogadonojo pelos Jornalistas sObre aeventual conferência Uos minls-tros Ue Estrangeiros pan-america-noa, declarou que nenhuma ded-são a esse respeito havia sido to-mada pelos governos latinos UaAmérica Uo Sul.

Depois de salientar que, nas clr-

clulu afirmando que o governodos Estados Unidos nunca haviapedido no governo da Irlanda quelhe fosse consentido utilizar osportos dêsse pnls para a transfe-rencia de material de guerra nor-ta-americano para a Grã Breta-nha.

0 substituto do almiran-te Luetjens

Heriim, 11 (A,P.) — Somentehoje foi consignada na ordem do«Ua da Marinha, oficialmente, a,morte do almirante Luetjens, co-mandante da frota, por ocaslío do

eunstânclos atuais tal reunião nãol afundamento do "Bisniarck".pun ela oportuna, o ar. Sumner 0 0|lartcelur HitIer Ilumeou paraW«-"os acrescentou que o governo1nuriu-amorleano se conformaráem pruceder de acOrdo com as re- caráter de comandante

oluçOcs adotadas por Ossos ml-nlstros nas conferências dc Lima,Panamft e Havana.

O «ub-SPO.rofjrtn, (]ft lÜAlado COI1-

suceder ao falecido almirante, nocaiAter de comandante da frota,o almirante Sehlenwind, presen-temente chefe Uo Hstado ilalorNaval.

como homenagem ao meu país ftexpressão do sentimento de com-pieensão dos povos brasileiro eargentino."

?*•*

As novas funções de SirMalcolm Robertson

Londres, ll (Reuters) — SirMalcolm Robertson, membro doParlamento e ex-embalxador daInglaterca na Argentina, foi no-meado presidente do ConselhoIlrltânico, cujos objetivos consis-tem em promover o Intercâmbiomutuo de conhecimentos e Idéiasrom outros nações. Sir MalcolmRobertson foi ministro do seupais no Brasil em 1911.

VIAS ÜRINÂRÍÂS KJÍKÈPrentata. Dexlga. ReamaOtratnmtnfo mpldo p€l«* ««lor,

ApnrelhflKem N. Anerteaaa.

DR.Pin0lAHTEaV.SÍÍT:.7i»«»

Doutor "honoris causa"o embaixador Jefferson

CafferyWashington, ll (Reuters) —

A Universidade Católica desta oa-pitai, aclamou o embaixador ame-ricano no Rio de Janeiro, sr. Jef-ferson Caffery, como doutor "ho-norls-causa". Ao ser conferidaessa distinção ao representantedos Estados Unidos no Brasil,acentuou o reitor da famosa Uni-versidade, centro de cultura <]uereúne 25 mlIhSes de católicos pra-ticnntes nos Estados Unidos, queo sr. Caffery ê hoje um dos vul-tos proeminentes do lalcato catfl-llen na America. Recorda-se, apropósito, (ine a Universidade Ca-tóllca de Washington í aquela aque o escritor e diplomata brasi-leiro Oliveira Lima doou sua opu-lenta biblioteca, na qual oa estu-diosos encontram valloslsiimosdocumonlos para o conhecimentoda hlctorla do Brasil c dos paísesamericanos em geral. A slgnlfl-cação da honra conferida ao em-biilxailor Jefferson Caffery tor-nou-se Inequívoca, no stermos emque foi divulgada, pelo alto papelncdi.e momento desempenhado navida pública americana polo em-balxador que te msldo "um dosconsolidndores da política de BA»Vizinhança e bOa vontade entreus Américas".

DRA. LILY LAGESOuvido» — Narivs — GargantaAv. Rio Branco, 128-A. S. 206/7.

_^^_^_ ("ut)

Onde reside a verdade e avirtude do pan-ameri-

canismoBuchos Aires, 11 (H. T.) — Sob

o titulo "A necessidade de unlfor-misar o rumo entre as chancela-rias americanas", o Jornal "LaPrensa" deciara quo ê ütiprcscln-dlvel dar a sensação da unidadeespiritual dos povos e governos re-publicanos do nosso continente,traduzlndo-a em uma orientaçãoclara o enérgica. Ê necesBârlo porem relevo que a paz 6 inseparávelda segurança e da defesa e as trêssão, por sua vz, Inseparáveis daunidade de rumo e ação, Nisso,friwa o Jornal, reside a verdade ea virtude do pan-amerlçanismo.

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Rio de Janeiro

Biblioteca vedada

CONFERÊNCIA AMERI- 11CANA DE ASSOCIA-

ÇÕES DE COMERCIO EPRODUÇÃO

Como está redigida umaconvenção aprovada

S-

Recebemos a seguinte carta:"Sob o título "Biblioteca veda-

da" publicou osso Jornal uma no-ta referente à Biblioteca do Ins-tituto de Educação, que obriga es-ta diretoria a fornecer a v. s. in-formações esclarecedoras que per-mltam o registro da veraade.

Afirma esta Diretoria que a ne-nhum estudioso foi negada suma-rlamente pèrmlsBão para consultarqualquer livro da Biblioteca. Oque poderia ter acontecido era tero Interessado, quando se dirigiuà Biblioteca, si estranho ao pes-soai do estabelecimento, recebidoconvite para solicitar a esta Dl-retoria a necessária autorizaçãopara consulta. E até a presentedata nenhum pedido nesse senti-do foi negado por «sta Direto-ria.

O interessado nào precisava re-correr a pessoas amigas quo tra-balham neste Instituto para obtera concessão que tem sido facul-tada a todos. Mas os conheclmen-tos que, por acaso, tenham nesteeducandario nãu podem alterarum rcglmo de serviço que existe,no interesse da disciplina escolara da utilização máxima da Biblio-teca pelos alunos e professoresUa casa. Infelizmente, sr. redator,não pode a Biblioteca do Institutoser franqueada ao público, pois sódispõe de uma sala do leitura, comcapacidade para 40 pessoas e ocorpo discente do Instituto eleva-se a 1.1532 alunos: 1.114 da Es-cola Secundária, 200 do Ciclo Cuin-plementar e 318 da Escola Ue EUu-cação e o quadro Uoconte é do102 professores não incluindo osque trabalham no Colégio Prhnâ-rio e no Jardim de Infância, numtotal de 72 professores. Para uten-dor a todos esses estudiosos, fun-clonn, a Biblioteca diariamente,das S.SO às 1S.30 horas, havendonecessidade dc organizar escala Uoturmas de alunos em certas £po-cas do ano letivo.

ImpSein-sc, portanto, ar. reda-tor. medidas que impeçam o pre-juizo dos alunos da cana em bo-nefíclo de outros estudiosos, quesó possam freqüentar a Bibllote-ca nas horas em que está esgo-tada a capacidade da sala de lei-tura e que não queiram subme-ter-se à exigência de solicitar áDiretoria a permissão para estu-dar no Instituto em horns de me-nos movimento. Talvez, sr. re-dator, a reclamação tenhn sido dl-rigida a v. s. por alguém que ti-vesae procurado processos corn-plicados para obter o que qual-quer estudioso consegue com ia-cilidade. Saudações cordiais, —Arthur Rodrigues Tiío, diretor."

Aiontcvltléu, 11 (II. T.) — Umdos_ principais resultados da Con-ferôncla Americana Ue Associa-çOes de Comércio e Prudução foia constituição do CÒhsolhO Per-iminente, em Montevidéu.

O projeto, que foi motivo deum* mojão do aprovação do pre-sidente da dulegatjào (Io Chile, te-ve apoio de todos os delegados. '

Entre os que Intervieram nadiscussão, destacou-se o sr. DarioBrossard, delegado Ua AssociaçãoComercial do Porto Alegro, quedeclarou: "Em nome Uu delegaçãobrasileira, tenho a maior satlstit-ção em apoiar entusiasticniiientea moção apresentuüa pelo delega-Uo do Chile, "em homenagem in-tegral ao granUe povo uruguaio"..

O texto da Convenção que criouo Conselho Permanente de Asso-ciaçSes Americanas do Comércio eProdução é o seguinte:

"Desejando contribuir para odesenvolvimento das reações eco-nomicas de seus respectivos pai-ses entro si o com os países nãoamericanos."

Convencidos das possibilidadese oportunidades do uma organl-zação lnter-amerlcana Uo comer-cio e Indústria e ahlinados pelaexperiência exemplnr da Câmarad ; Comércio' i Intjjhmclonal, ficaconstituído um Coelho Perma-nente que obedecerá à seguinte or-gani.ação: i

Art. 1" — O Conselho serã for-mado pelas associações quo tive-rem em cada pais a representa-ção permanente de comércio e daprodução e subscrevam ou ndl-ram à presente Convenção. A rc-presentação .Ias entidades que fl-zerem parte do Conselho será re-novnda do quatro om quatro anose disporá do um só voto por na-çâo. Para isso e para coordenara sua ução nos respectivos paísesde domicilio se constituirão comls-sues formadas por um delegadode cada unia dus referidas entida-des, quando Isso fór possível.

Art. 2o — O Conselho reunir-se-á com i freqüência que as clr-cunstftnci'is aconselharem, na»capitais dás Repúblicas america-nas, para estudo das questões, quea Comissão Executiva, levar àsua confidernção, por acordo pró-prio ou a pedido de qualquer dasentidades que sejam membros doCínselho. Extraordinariamentepoderá este reunir-se onde equando o UeclUIr a Comissão Exe-cutlva meUianto prévia consultaaos munbros Uo Conselho, A Co-missão fará circular as ordens dodia correspondentes ao expedir osavisos do convocação do Conse-lho.

Art. 3° — Para assegurar acontinuidade e eficácia dos tra-balho» do Conselho será criadauma Comissão Executiva compôs-ta de um presidente e seis vo-gals, designados entre si, de qua-tro em quatro anos, pelos mem-bros do mesmo.

Nenhuma entidade ou grupo na-cional do entidades poderá serrepresentado na Comissão pormais de um membro. Poderão sertemporariamente adstritos à Co-missão, na qualidade de assesso-res, Uelegados de organismo Inter-nacionais especializados em ostu-dos de economia americana.

Art. 4o — A Comissão Executl-va tomará a seu cargb o cumpri-mento das resoluções da Confe-rôncla Americana de Associaçõesde Comércio e rrodução celebra-da em Montevidéu de 28 de maioa_3 de Junho de 1941; a realiza-ção dos estudos e negociações quelhe detormlnn^1' o Conselho; aconstituição do OTganizaçõea com-plementares e a permuta de sor-viços e documentação com os or-ganizações existentes; a apresen-tação de uma memória anual deseus trabalhos e negociações e aregulamentação da presente Con-venção. A. Comissão terá a facul-dade de receber quotas periódicos,subsídios e doações destinados àmanutenção do secretariado e defazer os pagamentos e as nomea-ções necessários para tal fim.

Art. 6o — São cooporadores doConselho, com direito a utl.Izar-so das suas Informações e a re-ceber as suas publicações, gratul-tamente ou a preços especiais, asInstituições, sociedades e pessoasquo contribuírem para a sua ma-nutenção.

Art. 6o — Ab ratificações e ade-soes ulteriores à presente Con-venção serão notificadas ao pre-sidente do Conselho, que se en-carregará de.comunicá-las às en-tldades Interessadas. As ratifica-çOes deverão efetuar-se, pelas as-soclações que as subscreveremdentro do prazo de seis meses acontar da data da assinatura. To-da a rforma ou emenda da presen-te Convenção requererá, para seraprovada, dois terços dos mem-bros do Conselho. Qualquer dc-nüncla da presente Convenção de-verá ser notificada por escrito comum ano de antecipação ao presi-dente (lo Conselho, que a transml-tlrá imediatamente às entidadesaderentes.

Disposições transitórias — Amesa da Conferência AmericanaUe Associações de Comércio e Pro-dução, constituída do pleno acór-do com o estabeleclUo nos artigos4° e 6° do seu regulnmento, as-sumirá provisoriamente as fun-cões do Conselho e da ComissãoExecutiva, até que os titularesdestes organismos possam desl-gn.-n- quem as deve exercer, decofnrmldade cnm o que determinaa presente Convenção, ficandoalém disso encarregada de reali-zar os entendimentos necessáriosà localização do estabelecimentoe à Instalação do secretariado esua manutenção.

* ¦ «¦

Londres, 11 (De Robert Batte-1'oit, üa Ai'l para a lteutcrs) — Osgeanudu uebaces Ue ontem na Cá-mura uos Comuns, cujo pretextolineuiaio era a evacuação ue Cre-tu, mus que Ue lato abrangeramtouas as operações atuais e asperspectivas gerais do futuro.pro-x.mo, tiveram um caráter iiuinl-tamente mttis construtivo quo ouverlücados logo após a campanhada lirecia. '

8c bem que as criticas fossemnunwroèt^a o cerradas, o tom uoaucoacou toi menos acerbo. U prO-prlo sr. Churchill nao se hml-luu como nos ueotues em tornoda evauuçao Ua ürécia a fazer umapGlo 1 população britânica, pc-unido fé nos destinos da pátria econliança na ação do governo,mas concentrou seus argumentoscia respostas uetaihadàs tais co-mo permitiam os exigências dadcLcsu nacional às criucas e con-solhos dos parlamentares. Quasetodas essas respostas eram portei-tiimente realistas se náo Inteira-muniu tranquiltzadoras.

Mas etitar tranqüilizada não é oque pede hoje a imensa maioriaüa naçuo pela boca Ue seus repru-sentantes no Pacamento e pelascolunas dos Jornais, U que todosexigem — e Isso i digno de nota— e uma ação tirme e reaoiutacontra os Inimigas da domoora-cia.

Do outro lado, ensinamentospreciosos surgem dos debates deontem. Independentemente daaquestões ro.uiivas às operaçõesun Creta, uns como a carência daproteção aérea e u preparação in-suficiente dos aeróuromos locais,quaso a totalidade dos oradoresresumiram assim suas criticas:"Sr, ChurchlH, temos inteira con-fiança em vós. íjols o chefe queescuinemos e que continuamos aconsiderar como o mais qualifica-Uo para nos levar à vitória. Maspedimos que vos prevaleçais des-sa conliança total para agir demoide a lazer com que o esforçoUe guerra da nação se torne igual-mente total".

Puude-se constatar ontem lmpll-altamente a lntluência determl-nunte do equipamento materialsobre o curso Uus operações, tioclaramente proclamado pelo sr.Anthony Euon quando dos flltl-moa dias. Untem não se foi mui-to além disso, mos nessa ordemde Idéias, notamos um Incidenteextremamente instrutivo provoca-Uo pe.o sr. Vinterton pedindo que"os operários quo trabalham naconstrução de aeródromos tenhamum estatuto o recebam pagamen-tos uniformes e análogos aosmilitares". E«sa Intervenção bus-citou protestos dos trabalhistasque frlzaràm que os trabalhos des-sa natureza estavam confiados aempreiteiros particulares. O sr.Wintertoii replicou; "Pois bem!Tirai esses trabalbOB do» emprel-telros privados", provocando dea-ta fcltu, aclamações dos própriostrabalhistas. O que significa queo governo deve ter a certeza deque haja um mínimo de Igualda-dc nos sacrifícios da classe de ope-rárlos britânicos prontos a renún-clus bem maiores ainda que as atéhoje feitas em prol da salvaçãodo país.

E contra os obstáculos criadospelo espírito rotineiro e burocrá-tico, os parlamentares, entre osquais mlstress Rathbone, 4>reconl-zaram mais Imaginação e maiordinamismo, e Justamente foi Issoque o conde Wlnterton quis acen-tuar em seu discurso, demonstran-do a necessidade dc ser utilizadomais eficazmente o potencial bu-mano Uo país.

A respeito Ua evacuação de Cre-ta, contrariamente ao que se es-perava, o primeiro ministro fezdeclarações multo claras e preci-sas. Frizou que os canhões antl-aéreos teriam de ser transporta-dos por longa rota marítima, Jus-tamente quando mais so tornavamnecessários alhures, prínclpalmen-te a bordo dos navios que parti-clpam da batalha vital do Atlàn-tico. Situação análoga existia noconcernente à aviação.

Entretanto, Creta devia ser de-fendida, mau grado a Imensa des-proporção das possibilidades, porIsso que a experiência da últimaguerra — e o sr. Churchill citouo exemplo Imortal de Douaumont— e a da guerra atual moBtrama diferença igualmente Imensa en-tre us conseqüências do abandonode posições e a defesa sistemàtl-ca de cada posição até ao limiteextremo, mesmo ein condições de-sesperadas.

Se bem que o primeiro ministrotenha acentuado oa grandes pro-.gressos da produção bélica, ca-nhões, "tanks" pesados, aviões,eto., o sr. Hore Bellsha não dei-xou de criticar a "diminuição"dêsso material. O sr, Churchill,porém, citou algarismos e demons-trou que a atual produção ultra-passou de muito a dos últimostrimestres. Essa afirmação cau-sou ótima impressão.

Além daa criticas que giraramcm torno de uma produção maiorde armas e munições, outras demenor Importância foram feitasao primeiro ministro. Nessa or-dem de idéias enquadra-se a deSir Percy Harrls quo preconizoua criação de um gabinete em quetomassem parte representantesde todos os domínios, sem que, en-tretanto, façam parte do governobritânico propriamente dito. Porseu lado, o sr. Beverlei Basterpreconizou a formação de um ga-binete de guerra mais penetradodo verdadeiro espirito de guerra.

Entretanto, apesar de todas ea-sas críticas, pode-se afirmar queo sr. Churchill obteve ontem ou-tro notável triunfo, continuandoa merecer a confiança geral.

DR. BASTOS DE ÁVILACLINICA MÉDICA

Consultório : — Bua Gonçalves

Dr. Jorge de Moraes GreyClrurglflo — Cirurgia Geral • VUrinarias. Diariamente, exceptosábados. Av. Rio Branco. 128. ÍO".

DRToSCÃR SILVA ARAUJOPELE E STFILIS

1 de Setembro. 141 s 3 l(S. Tel. 42-6523.?-»?

Mulheres no corpo diplo-matico da Grã-Bretanha

Londres, 11 (A. P.) — O ma-Jor Anthony Éden, ministro dasRelações Exteriores, declarou ho-je na Câmara Uoa Comuns que osserviços exteriores britânicos, queforam longamente crltlcaUos co-mo dominados pelas classes nris-locrãticas, serão franqueados aoscandidatos que não contam comfontes de renda particular.

Ao informar que os mnls altospostos poderiam ser preenchidospor todos os representantes con-sulárea e diplomáticos dcvlUo á ro-forina financeira, o ministro Edcndeclarou que ns mulheres tambemteiiio possibilidade Ue atingir osmais altos postos de respunsabl-lidade.

O plano de Éden prevê a unlfi-catão du.s serviços dos corpos con-sular e diplomático em uma sóorganização.

O ministro das IlelaçOcs Exte-1'ioi-us declarou ainda que, ao seabrir o caminho aos homens eemrecursos particulares, se teve co-mo objetivo assegurar à UireçãoUns diferentes missões técnicassobro assuntos comerciais e finan-celros como sobre assuntos mili-tares.

Dias n. 5 — 2.* andar. — ResDavid Campista n. 18. — Tele-tone : 26-2748 <xu>

4 l »

Os juizes do TribunalMaritimo

O presidente da República aa-sinou um decreto-lei detorminan-do que os atuais juizes do Tribu-nal Maritimo Administrativo con-tlnuarão no exercício de suas fun-cões, Independente de prazo, até areforma do Regulamento ora emvigor no mesmo Tribunal,

GARGANTA - NARIZ • OUVIDOSUr. ANTÔNIO LEÃO VELLOÜO

Uvre docente da Universidade.Chefe da Clinica da PollcllnlcaUo Botafogo. — Hua Urugualanan. 87 — Sala 41, — Das 14 fts 1<horas — Tel.: 23-327!). (xxx)«-..*Preservando o patrimônio

Florestal do JardimBotânico

(i presidente da República au-to-ízou o Ministério da Agricultu-ra a mandar executar os traba-lhos necessários ao melhor abas-lecimento de água para o JardimBotânico desta capital, afim dopreservar das estlagens os espe-clmens raros e valiosos do ricopatrimônio florestal, ali existente.Essa medida foi Imposta pola sê-ca destes últimos tempos queprejudicaram ôsse Jardim, prlncl-palmente com a falta Ue água noslagos UestinaUos à cultura de"nlnfftcoas" e outras espécies, as-sim ameaçadas de sério dano, que,felizmente, pôde ser evlladcir,

NOVAS MEDIDAS ARESPEITO DE DÉBITOS

FISCAIS

Um decreto ontem assi-nado pelo presidente da

RepublicaInterpretando o artigo l* do de-

creto-Iei n, 42 que estabeleceumedidas contra os devedores daFazenda Naolonal, o presidente daRepública assinou o seguinte de-creto-lel:"Art. 1* — O prazo de SO dia»estabelecido no artigo 1° do de-crcto-lcl n. 42, do & de dezembrodo 1937 e bem nsslm as provldên-cias no mesmo artigo detennlna-das, aplicam-se a todos os casosde Importâncias recolhidas ao»cofres das repartições arrecadado-ras pára liquidação do débitos fls-cais.

Parágrafo único — Interpostorecurso ou apreeentado pedido dereconsideração, com o prévio de-põsito das quantias exigidas, con-tar-so-à o prazo referido neste

.artigo da data em que se consi-derar findo administrativamente oprocesso. <

Art. 2» — O-pagamento dlrttodo débito flacal k repartição ar-recadadora ou o depósito dasquantias exigidas ou o ofereci-mento de bens à penhora, paradlscuas&o ddsse débito, restabele-cem ao contribuints, responsávelou flador, a faculdade de deipa-char mercadorias na* alfândega*,ou mesas d* renda*, adquirir es-tampllhas dos impostos de consu-mo e de vendas mercantis • tran-sigir oom as repartições pflbil-<**• •" ----4<,dParágrafo «nico — A autorida-de que houver expedido as comu-nlcações decorrente* da saneioprevista no decreto-lei n. S dt18 de novembro de 1937, deverá,sempre que se verifiquem as Hipó-tese» dtste artigo, expedir outrasanulando aquelas.

Art. 8* — Quando o contribuiu-te, responsável ou flador, reque-rer á Diretoria Geral da FazendaNacional, dentro do prazo legal depagamento, a realização parcela-da deste, nio lhe será aplicada,aAê solução do pedido, a sanção doaludido decreto-lei n. B, de 1837,

Parágrafo único — Considera-se de natureza urgente o processooriginado por esse requerimento eserá responsabilizado o funciona-rio que e retardar ou que, n&o oinstruindo devidamente, causardemora maior de 80 (sessenta)dias, contados da data do pedido,à aua solução definitiva.

Art. 4° — As disposições dtstedecreto-lei aplicam-se aos proces-eos em curso.

Art. 5* — O presente decreto-lei entra em vigor na data de suapublicação, revogadas as dlsposl-ç6es em contrário."

Prof. RENATO SOUZA LOPESDoença» «• anir*lho «Ik*s«Ito •¦errorns. — RAIOS X. Hm Mé-xleo, M — í.» mt. Tel. 23-TZXT.—7~. *" Gratificação para o presi-

dente do Tribunal deApelação

Assinou o presidente da Repú-bllca um decreto-lei determinandoque aos desembargadores que fo-rem eleitos para presidente doTribunal de Apelação da Justiçado Distrito Federal seja concedi-da uma gratificação anual de réis4:8008000 a título de representa-«ão.

0 FALECÍMENTO DOEMBAIXADOR JULES

HENRY

Seus restos mortais fica-rão provisoriamente em

IstambulAnkara, 11 (H. T.) — O em-

balxador de França, Jules Henrytaieceu exatamente ás 14 horas e43 minutos de ontem, a despeitode todos os esforços que lhe fo-ram prodigalizados pelos médicosdo hospital Memune, de Ankara,para o qual o enfermo havia sidotransportado.

Durante todo o decurso da suãbreve doença, que se reveiou fa-tal desde' o início, o embaixadorJules Henry toi alvo das maioresprovas de interesse por parte dopresidente Ismet Inonu, do chefedo governo Raflk Saydam, do ml-nistro dos negócios estrangeiros,ministros e chefes das missões dl-plomátlcas que se mantiveramsempre a par do estado do embai-xador francês.

A sra. Jules Henry tem rece-bido Inúmeros testemunhos desimpatia.

A data do funeral, que se rea-Ilzará provavelmente depois deamanhã, será anunciada mais tar-de.

Os despojo» do embaixador se-rão transportados a Ietanbul, on-de repousarão provisoriamente.

Viçai, 11 (H. T.) — A mortesurpreendeu o embaixador JulesHenry em Ankara. Em face dascircunstancias atuais, o diplomata,havia procurado adiar ao extremoa intervenção cirúrgica de quenecessitava, e, apesar da grávida-de do seu estado o embaixador Ju-le* Henry submeteu-se a duastransfusões de sangue após a ope-ração — Insistiu em assumir êlepróprio a responsabilidade dos ne-góclos da embaixada, dlriglndo-ada clinica onde se achava inter-nado.

Operado na manhã de domingo,o embaixador levou o fato ao co-nhectmento do Ministério de Bs-trangeiros na segunda-feira, vin-do a falecer no dia seguinte.

Essa atividade quo o embalxa-dor Jules Henry desenvolveu atéo fim era um dos traços marcan-tes da sua personalidade... - .

Com a morte do ilustre diplo-mata á França perde um dos seusmais jovens embaixadores.

O embaixador Jules Henry nas-ceu em 1888. Ingressando na car-reira diplomática, seguiu em 1918para Washington, galgando rapl-damente todos os postos superlo-res, até o de conselheiro de embaixada, em 1931, e o de ministroplenlpotenclárlo, em maio de 1938.

Bntre a partida do sr. GeorgeBonet e a chegada do aonde deSt. Quentln, coube-lhe dirigir aembaixada da França nos Bata-dos Unidos, em 1937. No ano seguinte regressou a Paria comosub-dlretur da secçâo de assuntosamericanos do Ministério de Ee-trangeiros.

A partir de 15 de maio de 1938,exerceu as funções de diretor degabinete do Ministério de Estran-geiros. Em novembro dêsse mes-mo ano sucedeu ao sr. Erlk IaBonne como embaixador da Fran-ça na Espanha Posto em dlapo-nlbllldade, no findar da guerra cl-vil espanhola, foi nomeado emmaio de 1939 embaixador da França no Brasil. Em 4 de setembrodc 1940 foi nomeado embaixadorJunto ao governo turco, seguindopara Ankara, onde assumiu suasfunções dois meses mais tarde.

0 PROBLEMA DO RUÍDO

lima entrevista com o chefe de PolíeiaTodos reclamnm contra o tuidonão só doa automóveis como prlç-etpalmcnte dos actomoblllstu», Ea-

te» a tocarem sem necesaldadèsuas bustnas. Sobre o assunto,qulsçmo» ouvir o maj^r FellntoMuller, chefe de Polícia.•— Tenhtf lido com atenção eacompanhado com Interíato —disse-nos ôle — o que na Impron-sa se vem publicando k respeitodo chamado problema á-j ruídoReconheço, como toda a gente,que êeto é mm dos grandes malesdo Rio de Janeiro. Creto que che-gou a hora de resolver o assuntoou de, pelo menos, Intalar o com-bate benéfico, adotando medidasnecessárias ao apressamento dasolução.

A questão é multo mais com-plexa do que se afigura á maio-ria. Mas o reconhecimento dasdificuldades deve ser motivo deestimulo * n&o causa de Besani-mos. quanto mais complIcaçBessurgirem mais intensos e coorde-nado» deverão ser os nossos es-forços.

B estará disposta a Prefel-tura a colaborar com a policia?Neste caso os colaboradoressomos nós. A soluçáo do oaso êprincipalmente da alçada da- Pre-feitura • por essa raaio o atoinicial aerá do prefeito HenriqueDodsworth. Tenho tido entendi-mentos oom o ilustre governadorda cidade e 81a sabe que contaráeom a policia para a enérgica,exeeveio de quanto fór ajustado• determinado. . As autoridadespoliciais • municipais, tendo idên-tico fim *- objetivo igual, agirãode perfeito acordo e em oonvpletaharmonia, na defesa do bem estare da tranqüilidade da populaçiocarioca,

E Já há plano elaborado?Jâ. O prefeito do Distrito

Federal, a cujo espirito esclareci-do sáo sempre presentes o* pró-blema» que interessam a - nossacapital e oa seus habitantes; Játomou as providências necessa-rias para reprimir o abuso dasbuslna* de automóveis, elaboran-

do um decreto nesse sentido, queontem subiu ao exame da pnlíelfc,Tudo pode fuzer-se rapidamente.Não existem mala oa antigos apa-relhos de retardamento,

Desejo tornar bèm claro, desdejá, úm ponto 'que me parece fun-damcntal. A nossa baa vontade,nossos desejos e nosso» etforgo*tornar-se-ãii Improflcvoa se n&oeenfarmos cota a decidida coope*ração da Imprensa e do público.Sste, quo ê, em suma, o maior ln-teressado, deve ser o meibor »ú-xlliar das autoridades, para qiieas providencias adotadas atinjamaa suas finalidades. O governavai firmemente ao encontro doque se tornara um clamor. £ pro-ciso que sua ação seja lealmentesecvndada. Se houver essa. cola-borncão, muito conaegulremo* nosentido de diminuir esse horrordos ruídos sem motiva nem Justl-flcatlva, que tanto mal causa»aos habitantes da "cidade mara-vilhopá".

E poderemos anunciar o inf<cio da campanha?Pode dizer que est* prontoo decreto,- dependendo a sua pwbllcoção de ligeira* correçOes *mcertos detalhes, Totut adiantar-lhe que também Já estlo redigi-da* as instruqe** que a PoliciaCivil baixai* pan fiel execuoioda lei.

Deixe-me assinalar um fato es-pressivo: Estamos no mês d» Ju-nho, e mts de Bio Joio, daa bom-bas, dos foguetes, dos balões. Vejacomo essa pequenada se. divertesem Jogar o* tais fogo* barulhes-tos, Todo* nos recordamo* do quese passava há quatro ou cincoanos. Providência* adequadas oInteligentemente executada» de-nun, na prtttca, os resultado*que ai estio. O* tradicional» ba-rulhos do mts de Sáo Joáo foramdiminuídos de oitenta por cento.As famílias • as pessoas qu» gos-tam de festejar os santo* popula-res podem fazê-lo, tranqvUtmen-te, queimando fotfoe permitido* *dtvertindo-se sem Incomodar ououtros.

asadnaM*. «satura. takelIM* *¦¦*¦»*<»» areftHerteTeMa £—**+ <«Wr«iofto «• •*•!?•** M lastNMs* »»r»«iWin»l»ss

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I.XIU1 Att» NMtaaM «M«a*Ma aest* X

DORCondecorações da OrdemNacional do Cruzeiro do

— Sul —

O presidente da República, naqualidade de Gráo-Mestre dasOrdens Brasileiras, resolveu con-ferir a personalidades espanholasos seguintes graus da Ordem Na-cional do Cruselro do Sul:

Grt Crua — Ao sr. Nicola*Franco, embaixador da Espanhaem Lisboa,

Oficial — Aos «rs. Ciprlano Fsr-

nandes de Angulo j Bemprun,Fernando Escandon * HMuardoLuca de Tona, respectivamentealcalde em exercido e vloe-alcairde de Sevilha.

0 regulamento de práti-cos da navegação fluvial

O presidente da República tasi-nou um decreto aprovando • naa»dando executar o Regulamentopara o Quadro de Práticos doarios da Prata, Baixe • Médio Pa-raná, Paraguai e Costa.

Prof. CVMPLIDO SANVANNA - VfÃ5~URINARTÃS"Cat Fas. "Clêocus Médica»*Titular Acad. Nas. Medicina,

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PÊZAMB9 DO MINISTROOSWALDO ARANHA

O sr. Oswaldo Aranha, minta-tro das Relações Exteriores, man-dou apresentar pSzamce ao embai-xador da França nesta capital eá viuva Jules Henry, por motivodo falecimento do embaUadoj' H-leu Honra;,,

NOTAS HISTÓRICAS

A PRIMEIRA EXPOSIÇÃODE BELAS-ARTES

A primeira exposição de.bsiaa-artes foi um coiolário da perma-nêncla entre nós da missão artls-tica francesa — fértil em bene-fictoa e não Isenta de contrarie-dades Iniciais.

Falharam algumas tentativas.Gradas à persistência de José Cie-mente Pereira, então ministro deEstado, realizou-se a primeiramoBtra na própria caaa de De-bret, onde, aliás, se instalara pro-visorlamente, em quatro salas, aAcademia de Belas Artes.

Em 1828, José Clemente deuordens, improfícuas, para a ins-ta Iação do certame, No ano se-guinte, por Instâncias de Debret,seu' discípulo Manuel de AraujoPorto Alegre, nome de tanta rs--percussão futura, pediu licençapara expor seus trabalhos. Note-se a eterna força da burocracia:o ministro, que dera ordens an-terlores para o mesmo fim, dessavez mandou colher informações esó depois do parecer do conselhel-ro Blancardl, concordou consigomesmo..;

Foi portanto em 1829 que serealizou a primeira exposição pú-bllca de belas-arte», a que concor-reram outros artistas além dospromotores.

Eis o catálogo da primeira ex-posição, raridade que pode orien-tar a multa gente sobre os pri-mórdlos da arte oficial na cidadedo Rio de Janeiro: quarenta eaete produções do professor De-bret e seus discípulos, assim dls-trlbuidas — Debret (dez compo-alções), Slmpllcio Rodrigues deSft (retrato corpo inteiro de Pedro I, busto de Pedro I, retratosdiversos), José de Christo (vistada esplanada da igreja de. NossaSenhora da Glória, marinhas, paisagena, figuras históricas), SouzaLobo (retratos e estudos histôricos), Manuel de Araujo PortoAlegre (retrato corpo inteiro dobispo do Rio fs Janeiro, d. JoséCaetano, bustos, desenhos, estu-dos históricos), José doa Reis(cenários teatrais a óleo, cópiasde marinhas, flores e frutas),José da Silva (cabeças de modo-lo vivo,, miniaturas .copiadas,, es-tudos de zoologia, cabeças copia-dos a óleo, vasos de flores), Al-fonae Falcoz (óleos, conjuntos decabeças antigas copiadas de ges-sos, Idem corpo ¦ Inteiro, eatudoade modelo vivo, retratoa, esboços,desenhoa), João CHmaco (deaenhos, estudos a óleo), AugustoGoulart (desenhos, estudos deanatomia segundo modelos degesso);

Escultura, professor substitutoMarcus Ferrez (busto do príncipeEugênio de Bauharnals, três retratos de mulher, bustos emgeaso);

Arquitetura, professor Grand-Jean de Montlgny (quinze dese-nffos), Job Justino de Alcântara(quatorze desenhos de estudos arqultetõnlcos, projetos, cortes, de-talhes ornamental», etc), JosêCorreia Lima (dois desenhos, de-talhes copiados), Frederico Gul-lherme Brlggs (quatro desenhos,projetos, fachadas e grandes de-talhes), Antônio Dãmaso Pereira(onze desenhos, etc), MarcelinoJosé do Moura (seto desenhos,etc), Joaquim Lopes do Barros(dez desenhos, etc), João Zeferl-no Dias (oito desenhos, etc.)Francisco José da Silva (doze de-senhos, etc), Joaquim Francisco(cinco desenhos, etc), Jacinto(três desenhos, etc), Manuel deAraujo Porto Alegre (sela deBe-nhoa, etc), João Clímaco (trêadesenhos, etc);

Paisagem, professor Felix Tou-nay (quatro quadros, vistas bra-ellelras).

Porto Alegre ganhou prêmloedo plntura,| escultura e arqul-totura.

JtoBSBTO Mjcsdo

No desembarque do inter'ventor no Rio Grande

do SulO presidente da Repúbltee, Cr-

se representar no desembarco* deinterventor federal no Rio Grandedn Sul pelo seu chefe do Gablne-ts Militar, general da Divisa*Francisco José Pinto. .

Também o interventor ae Bntado do Rio fez-se representar nachegada do seu colega do RioiGrande do Sul. ' ¦-

DR. IftRIO KROfFFDiretor Centro de Cancerolsgta»Docente Faculdade. Canoer •EJlétro-cirurgla. Urugualana, IM.

DR.TI8RE DE OLIVEIRAOlaeeelegte — *t** CrMtta»

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ua an. aaalaaataa «eewete ariwaadar pan reforma ae me» aieiaatane4 recepção doa afiai» Giaco dlaa apa*a traclaieato, a axinarara ele tasstfe-te wrl imiMU,

BAftOKL LUM «UNCALV8C*TfeoaMslaa •> ParaaA

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JOSB- UAI.IIIMO OB OABTBOSt*. Marl* o «aaeawh?IMioo ae Mt aoeao asaale.

ALB1ANORB HBBBABOBIFILHO

nio a amou aatorlu.). *•(• »n»l, ad«tudo raltdoa aa radia» paaudo» pot t!*.

ShlflUCO rtCt.EUHAKICO |O aarti<» taletraftoc so "üoiralo í>

UaobiT * fornprMr wlll MfBtBte»'iBfnrtitt

llaees atincla trancaaa.tlef.es Pr.u, aaeacla oortt-amatkaaa,i*$oHaUd Pt*** «geneti wrt«4H«*

¦'ftiaaRtvter», ajcncla Ingleea.VaMonai «ucnrli nruBlIpira,

NUTA UA hkimvao

¦ubre «miinto» tnlernirloniU, qdbki MrcitA to^r* ontro» qualitqQer aetunfoe,•ío da Kapoaubllldada da ten dlrtfcr.K. PaníoFUbo.

CORREIO DA MANTTS - Quinta-feira, 12 dc Junho de lí)41

AS COMEMORAÇÕES DA BATALHA DO RIACHUELO0 cMe do governo visitou a ilha M Cobras, realizando-se tambem a homenagem á'- ';; memória de Barroso diante do seu monumento.

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UM GRAVE DESASTREDE AVIAÇÃO NO PARÁ

Dos dez tripulantes do hidroavião seis; perderam a vida

Comunica-nos a Agencia Nacional:"Um hidroavião "Comodore" da Base Acrea de Belém

do Pará, ao amerissar no rio Guaruá, deante do cortumedo "Gurjão", na capital daquele Estado, chocou-se violentamente com a água, sossobrando. Nesse acidente, salva-ram-se o sargento Garcia, dois pilotos civis — irmãos Ma-chado — e um servente da Panair, estando desaparecidoso piloto do avião, 2." tenente aviador Raimundo Nonato doRego Barros, o sub-tenente Luiz Augusto Lopes, o 3." sar-gento Jarino Pessoa Machado, o piloto civil Coury e dois sol-dados. Conseguiu-se localizar o ponto em que naufragou aaeronave. Prosseguem os trabalhos para faze-la flutuar,graças aos esforços conjuntos da SNAPP, da Capitania doPorto e da Panair".

Tribunal de Segurança

Requisitados novos inque-ritos policiais

Ao alto os novos aspirantes da Escola Naval desfilando em continência á bandeira e" um aspecto do desfile final apóso cerimonial do compromisso, assistido pelas famílias dos novbs alunos. Em baixo o presidente da Republica batendoum cravo na centésima baleeira construída no Arsenal de Marinha e o ministro Guilhem recebido em frente ao mo-

numento de Barroso por ocasião dos atos comemorativos da batalha de Rlachualo,

Foram brilhantes as comemo-lações de ontem de homenagem amemória do almirante Barrosoque dirigiu a memorável batalhanaval de RIachuelo. Aquela pa-sina sangrenta da nossa historiahoje definitivamente arquivadano. espirito das populações de am-hos os países que- então se do-írontavam em luta, serviu parapOr á mostra a inexcedlvel ga-lhardia dos nossos marujos e asqualidades táticas dos nossos che-fes navais. Por isso', maior relê-vo ganha a rememoração de on-leln, porque ela foi o espelho emque as novas geraçOes miraram«1 imagem dos seus grandes ho-mens e o exemplo elas suas maislindas glorias. Alem disso, o mo-) pen to por que atravessa o mun-do fez com que o Brasil pais detradições pacifistas se colocasseem- dia com a marcha do século,nublando da renovação da sua Armada e radextrando os seus soldados do mar de acordo com osmodernos ensinamentos da guer-3.u. Presente ü. principal dessasnolenidades o presidente da Repu-blica levou aos Integrantes da nos-Ha Armada,-mais uma vez, a cer-tteza da sua permanente assisten-cia.

O chefe do governo orientadordo programa de ressurgimentonaval do Brasil, associando-se do.lubllo da Armada, visitou ontemmais uma vez, o Arsenal de Ma-rlnha, onde sob a direção de te-tnloos1 patrícios, com materiaisbrasileiros estão sendo construi-dos destroyers, caça-minas e con-tra-torpetleiros.

..Vs-ll lioras, em companhia doministro

'Arlstides Guilhem, ge-•üeral Francisco José Pinto, co-íViandilbtes. Otávio Medeiros e An-selo Nolasco, chegava ao Arse-rial de M,arlnha o presidente Ge-{uílo Yargaíj. Após as continen-Vias prestadas, pelo Batalhão dejíüardns á guarniçâo do "SãoPaulo", que se achava atracadoao -Cais Norte, ergueu "burras"áo chefe do governo. O almiranteRegis Bittencourt, diretor do Ar-¦senal, recebeu o presidente daRepublica, seguindo os cumprimentos das demais patentes.

<A visita ás novas oficinas ini-çdou-se pela parle de ferrameniaria passando, em seguida, para¦>. de maquinas, fundição, arma-mento, earpintarla etc,

A cada passo apresentado aosíiigenheiros, o presidente da,Re-publica colhia detalhes e recebiaexplicáveis observando o funcio-namento de terminada peça, aconstrução dos acessórios para osvasosjle guerra, a corrida do açojiára a formação do aparelha--mento, a movimentação das no-vas maquinas, o fabrico de peças..A, certa altura, o sr. Getulio Var--g:as,' voltando-se para um opera-lio indagou:

HA quanto tempo trabalha(aqui?... ,Tlá dezesseis anos e melo.

E como o,tf!m tratado?.—, Estou satisfeitíssimo, senhor

¦presidente. O trabalho 6 intensoe me alegra, porque, de hâ cinco

ou seis anos, no Brasil, se come-çou a cuidar da defesa nacional.Sempre afirmei que a gente po-dia construir navios, reparar osvasos de guerra antigos com ma-terial brasileiro: Pouca genteacreditava nisso e multo menosna capacidade do operário nacio-nal. Esses navios fjue 'estão aifora, hoje, são os melhores ates-tados ela nossa inteligência e donosso desejo de servir o Brasil.As oficinas, perfeitamente apare-lhadas, honram a atividade dosnossos engenheiros navais.

No edifício da Administraçãofoi servido, âs 13 horas o almoço.O chefe do governo tomou lugarentre o general Francisco JoséPinto e o almirante Morais Rego.

O ministro da Marinha sentou-se entre os almirantes Darlo PaesLeme de Castro e Vieira de Melo.Ao champagne o ministro Aristi-des Guilhem, em ligeiro brinde,acentuou que a Marinha, há mui-tos anos, no dia 11 de junho, nãocomemorava, apenas, as gloriascolhidas no RIachuelo, mas, tam-bem, os feitos navais realizadospor todos os seus marinheiros.Dal, render sua homenagem atodos aqueles que tem sabidocumprir seus deveres para coma Pátria. E o presidente GetulioVargas', que sempre dispensou ahonra de sua presença ás soleni-tludes de 11 de junho —• mais ummotivo de estimulo ás suas ener-gias ora concentradas na renova-ção do poderio naval — merece,pois, todas as demonstrações decarinho e reconhecimento. A Marrlnha Brasileira, profundamentegrata â assistência que s. ex.lho tem dispensado, erguia aochefe do governo, um brinde, comtoda a sinceridade e eloqüência,na certeza de que prestava umtestemunho, leal e decidido, dopatriotismo e do amor ao Brasildo presidente da Republica.

O sr. Getulio Vargas agrade-ceu, em ligeiras palavras, sau-dando a Marinha Brasileira que,relembrando as glorias do passa-do, readquire labor fecundo nopresente e .inspira confiança nofuturo.

EM OCTRAS OFICINAS

A's 14 horas ,0 sr. Getulio Var-gas reiniciava sua visita a 'outrasdependências do Arsenal, a partirdas oficinas de earpintarla. Ai seencontra a galera que serviu aoimperador Pedro He que seráencaminhada ao Museu de Petro-polis.

E, por fim, o chefe do governodirigiu-se ft oficina de estruturasonde examinou dezenas de peçasfabricadas no Arsenal.

IUM MONUMENTO NA ILHA

Os operários do Arsenal estãoconstruindo um monumento degranlto com pedra da próprialiha para ser colocado á entradadaquele departamento comemora-tivo do lançamento ao mar dosnovos navios da esquadra.

Ao sr. Getulio Vargas foi apre-

sentado, em seguida, o chefe damodelagem, Pollcarpo Ferreira.

Depois de obter desse operárioalgumas informações, o sr. Ge-tullo Vargas volta a Iridtfgar:

Onele aprendeu modelagem?No Pará.E quando veio para o Arse-

nal?Quando o sr. anunciou que

seriam construídos, aqui, vasos eleguerra.

O monumento terfl", em suasquatro faces, figuras representn-Uvas do batimento da primeiraqullha do "Carioca" <• "Cana-néa", os elols primeiro» vasos eleguerra construídos Cm nossos ar-senais.

1 A 100' BALEEIRAMais adiante, o sr. Getulio

Vargas foi surpreendido com uu-tra homenagem.

Os, operários solicitaram de «.ex. que batesse um cravo na 1110*baleeira construída em nossos ar-senuls. E ao atender o convite, ostrabalhadores, com palmas culo-rosas, ¦ aplaudiram-no, erguendovivas.INSPECIONANDO O "MAÜCl-

LIO DIAS'' '

O "Marclllo Dias" fui o pri-meiro destroyer a ser junçado na-gua. Acha-se om período ele ada-ptação das maquinas e breve 011-trará em experiências, O almi-runte Regis Bittencourt levou nbonlu s. ex., nue Inspecionou

aquele vaso do guerra, desde ac-iunara, de comando ao convés;

O sr. üctüllo Vargas, oin pales-lia com o ministro Arlstides Gui-lhem, colheu, então, Informações'HÓbrá 08 trabalhos de toda a esiiuudru, 110 momento formada, aolargo.

Palestrnndo com um oficial,ouvindo os engenheiros, colhendoinformações dus operários, d che-fe elo governo concluiu sua visi-ta inspecionando ás carreiras. O"Grcenhnlgli", o terceiro eles-troyci' construído 0111 nossos os-laleiros, está Já montado nu car-relra e. em princípios tlu julho,t-orá laticínio ao mar. *.

AS CONGRATULAÇÕES DOCHEFE DO GOVERNO

O presldcnto ela Republica, ms :iboras, despediu-sc elo ministro elaMarinha c demais patentes daArmada, a presen tando- lhes seuscumprimentos pela magnífica ltn-pressão que a visita lho causara,salientando que todos realizavamobra elo inteligência, elo capacldu-òc e de patriotismo.

o almirante Gullliein agrade-ceu. afirmando que a Marinha,mais uma vez, honrada com 11 vi-sita do primeiro magistrado, es-tava ponliurndà nu estimulo ques. ex. lho proporcionava, indi:»-lihlnmontc, desde a mnls alta pi. -tento ao operário mais humildo.

Um companhia do Corpo de Fu*zllelros -Navais, prestou au chefe*

"O ministro Barros Barreto, pie-sldentu dei Trihcnul! lie Seguran-ça, por eleispaiíh», de* ontem, re-qulslttiu inquéritos policiais, paraapurai' responsabilidades, nas se-guintes queixas apresentadas aomesmo Tribunal:

Distrito Federal — Vicente Sta-mato, contra Amélia da SllvaMarques* Abud Mlllun, contra Sa-llm Mlgiiol; Agenor Hatista. con-tra Matos Rocha & Coínp.; Albl-ho de- Alencnstro Graça; contra VI-tor 1'lsseracliio da'Casa Bancávlaj, Plsseraohio,

Seio J'nii'o — João Antônio Pe-relra, contra Abelnlah BtichttlaiArtur Joaquim Borges, contra IvoMartlnoz Percz, e Manuel Marli-noz y Mhrtlncz; Erasmo Fornan-de-*, contra A. Perez & Comp. cGilberto Ca nicho, contra PaulC'1'i'lslopli Co. (filial em Santos).

urina* Gerais — Antônio dcMaios, contra Virgílio Rodrigues uj-10ela Cunha.

Bania Catarina — FortunntoTorra**. Gomlnlio, contra I.lborloSpnclni o a firma F. Soncini.

0 TABELAMENTO DOSPREÇOS DOS GÊNEROSE SUA FISCALIZAÇÃOUma nota da Secretaria

do Prefeito

lu9 K )t i

Mk 9W Mi

Si. /,. Argána

de, Estado as continências do pro-tocolo,KM PRENTE A* ESTATUA DO

ALMIRANTE BARItOSOCom a present;a do ministro

Aristieles Clullbem, pela manhã,olle-lais e alunos ela Escola Navalprestaram significativa homena-gem â memória do herol du Ria-•.•Inicio, 0111 fronte no seu monu-monto, na prala do Russel. Va-iias coroas colocadas no pi daertatua, entre as quais se elesta-cavam ns da -Marinha, Exercito,Esquadra, Escola Naval, Clube-Militar, Missão Naval Norte-Americana, Clube- Naval e Corpoele Fuzileiros Navais.

Km seguida, o assistente chefe00 Estado Maior ela Armada, ca-pltão-tenente Daniel dos SantosParreiras, procedeu ft leitura elaordem do dia elo almirante Britee Cunha chefe* Interino elaquolndepartamento ela .Marinha. Logotilifw, e> ministro Aristieles Guilliom deu ordem para a continenela individual diante ela estatua, e

Relativamente a ' publicações

que tém aparecido referentes uotabehinentu do comércio de gê-neros alimentícios, a Secretária doPrefeito Informa:

"O tabelamento para o comer-cio em grosso e a varejo dos gê-r.eros alimentícios do primeiranecessidade, foi o continuará ater feito pela Comissão ele Defe-sa da Economia Nacional, medi-auto propostas elaboradas pelacomissão mixta. de funcionáriosleedrals e municipais, a que serefere o artigo -I" ela portaria n.202, elo presidente daquela comis-

Processados entendimentosentre a C. D. E. N. o a Pre-feitura, esla receberá, em delega-ção. atribuições parn exercer,com exclusividade, a fiscalizaçãoda observância do tabelnmentofeito, polo comercio. EsUi flscallzação tornar-ce-á Iniedla tamenteefetiva, nina vez pulilicndo o atooficial quo homologará os enten-ilinienleis havidos."

qne foi feito dentro de profundoe respeitoso silencio.

Terminada essa cerimonia, tevelugar o desfile elo Corpo de Fuzi-lelros Navais, assistido por gran-dc numero ele altas patentes daArmada, alem ele Inúmeras fami-lias e <lo povo em geral.

NA ESCOLA NAVAL

Chega hoje ao Rio oministro Luiz A. Argana,

chanceler do ParaguaiComo Jâ Informamos chega hoje

ao Kio o chanceler do Paraguai.A visita do sr. Luln Argana re-voato-se de singular Importânciapelai; suas conseqüências nas re-lações elo amizade nue unem osdiils povos. Ochanceler Ar-gnna ele v erádurante a suaper manõnclar. o Brasil,concluir trá-tadeis destina-dos á aproxl-maeão doadois países.Figura ele des-taque no ce-nârlo politlcne cultural elesua pátria, ochanceler Ar-gana ê um es-tudloso das coisas sul-americanas,conhecendo a fundo, os proble-mas existentes na vida continen-tal e o melo do solucioná-los.Cultor do Direito, tem publica-do vários trabalhos que lhe ga-rantom uma posição destacadaentre os mais afamados jurlscon-sultos do Paraguai. Professor devárias Faculdades e Academias, aêle devemos a obrigatoriedade doensino do português nas escolasde seu pais, com o que procuroudemonstrar seu espirito de coope-ração e solidariedade continental.

O ministro, Luia A. Argana,que viaja em avião militar pos-to â sua disposição, pelo governobrasileiro. ,ohcgará ãs 17 horas,sendo saudado por uma esquadrl-lha aérea. No aeroporto SantosDumont, será recebido pelo re-presentanto do presidente da Re-pública, pelo ministro OswaldoAranha, prefeito do Distrito Fe-deral. ministros de Estado e altasautoridades. Logo após o desem-barque, o chanceler paraguaiopnssarâ em revista o Batalhão deGuardas e o Corpo do FuzileirosNavais, ali formados, afim deprestar continências ao ilustrevisitante. Formar-se-â. em segui-da um cortejo, preceellelo elo ba-fedores, para acompanhar v. ex.e sua comitiva ao CopacabanaPalnen Hotel, ondo 1 ficarão hos-peelndos.

O ministro Argana, viaja emcompanllia ela seguinte comitiva:sra. do Argann, sr. EdmundoTnmheur, 1° secretário da legaçãoe tenente-coronel Fulgenclo Ye-gros, assistente militar.

Foram posto» á disposição doministro Luiz. A. Argana: mi-nistro Lafayettc de Carvalho eSilva, capitão .do fragata Hernanlele Souza, tenente-coronel PeryConstante F>ovllaequa, secretárioFrancisco d'Alamo Lntizada, se-cretario Nyga» Chagas Pereira ecapitães aviadores Nero Moura eDionyslo de Cerquelra Taunay.

A Divisão do Cerimonial doMinistério das Relai*Bes Extorio-res organizou um programa derecepção para o ilustre visitante.Desse programa fazem parte dl-versan homenagens que lhe se-rão tributadas, visitas altas an-torldades e a Instituições cultu-mis.

A TAXA DE DEFESA DA PRODUÇÃODO AÇÚCAR E DO ÁLCOOL EM MINAS

0 Supremo Tribunal decretou a inconsü-tonalidade de uma lei mineira

O Siiprcmo Tribunal Federalapreciou ontem mnls um caso dobl-trlbutação do impostos, argul-da do Inconstitucional.

O caso concreto que eleu funda-mento ao recurso extraordinárioquo veiu até o mais alto Tribunaldo í-aís, ocorreu com a firma ml-nein,. Pinto Bouclinrdet & Comp,,que foi intimada a pagar a taxade dvfesa da produção do aqueare du álcool, segundo o estatuídona Lei mineira 11. », de 11)35,art. !). Como a firma se recusas-se administrativamente a recolheia importância referente ao exer-ciclo de 193G, a Fazenda do Es-lado enviou a cobrança para jul-zo onde foi proposto executivofiscal. l>et'endeu-se a rô em jul-zo argnindo a inconstitucionallda-de da referida taxa, que já emcobrada pela União e cujos lm-postos a ré satlBflzera. Feita upenhora, entrou a firma com om-burgos, que foram rejeitados pelojuiz, e julgada subsistente a pe-nhora realizada. O Tribunal doEstado, cin grau de recurso, mun-teve a decisão de primeira Ins-tancla. Dal, o recurso «xtraordi-nârlo para o Supremo Tribunal,ondo a ré. com mais amplitudee mais consistência, levantou aprejuidlclal da Inconstitucional!-dade da Lei n. 9. O advogado doEstado procurou demonstrar, nosautos, que falecia competência aoSupremo para conhecer da espé-cte, porque a declaração da exis-têncla da 1,1-trlbutação foi a'.ii-bulda a cm dos ramos do PoderExecutivo e, porque o pagamen-to de taxas ao Estado á União,não incide na proibição constltu-cional, porque esta se restringe áImpostos e não íala de taxas.

A executada, pelo ilr. JeüoTeixeira de Carvalho Filho, ar-gumentou que o Governo Federal,desde 1333, de ae-Ordo cum o de-

Aproveitando a data efetuou-seni. Ilha de Villrgagnon o jura-mento â Bandeira ele oitenta ecinco novos aspirantes, que ter-minaram o curao prévio do Ks*cola Naval.

Inicialmente, o vice-almh-.inte

(Continuação da 3.' pag.)|

S5 I 1—

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Às mãos que têm feito dansar "todos

os Estados Unidos

UMA RECFiPÇAO E UMA EN-TREVISTA COLETIVA

O chanceler do Paraguai, âs 1"lioras de amnnh, se?xta-felra, re-ceberá nn Associação Einsileiraele Imprensa os jornalistas quequizerem ouvi-lo. Na mesma oca-nlão serft oferecido a s. ex. esua senhora uma recepção para a

creto 22.7S9, vem fazendo o ser-viço de defesa da produção doaçúcar e do álcool e todos e,s isl-neirofi .são ohrigado*-* a pagar ataxa, na razão ele 3**00U por sacode açúcar produzido, destinadaessj taxa ila custeio do mesmoserviço federal, a cargo do. Ins-tituto do Açúcar es do Álcool.Acrescentou, que os recorrentestem pago essa taxa religiosa-mente. A Lei 39 loi lançada peloEstado tle Minas em 1«3'' e criouImposto Igual ao |fi cobrado pelaLoláo em 1033. A seguir, abordoua ré o competência clara do Su-promo Tribunal para conhecer tiaospócio, em face da constituirãoe decretar, He assim o eruf-nde-sse,a imionatitucionulldadtí da lei çá-tndual. Juntou uin parecer do 31'.Francisco Campo», que aborda,justamente êstè ponto e defendea prerrogativa do poder Jueliciá-rio para conhecer ela matériaconstitucional, na espécie.

Na sessão de ontem, foi o re-curso longamente dlscutiei-i e vo-tado. sendo relator 6 ministroLaudo de Camargo, que reconht-ceu a competência do Tribunalpara conhecer ela argjiçno e de-cretou a Inconstitucieninlldode elareferida lei. O *e>. Aníbal. Fre neproduziu longo voto, esgoúindu aargumentação judidlca Interpãe*I ativa constitucional, para de-monstràr que só ao Supremo èatribuída essa compeiimcln. Porvezes nparteado pelo ministroCastro Nunes, que sustentavaponto de vista diverso, continuou,até votar pela Inconstitucionallda-de do referido Imposto.

Afinal, o Tribunal, contra uinsô voto, fulminou de lnconstltu-cional a lei mineira n. SI e mau-dou quo os avtos fossem A Tur-ma, para quo esta so pronuncieno mérito da causa, de acordocom a prejudicial votada pelo Su-premo.

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OS EXERCÍCIOS DEEDUCAÇÃO FÍSICA NOS

COLÉGIOS SECUN-DARIOS

Uma circular sôbrYe afreqüência

O ministro da Educação baixoua seguinte portaria:

Art. 1" — Não poderá subme-ter-se a exame final de qualquerdisciplina do curso fundamental,nem da 1' sério du curso comple-nientnr, do ensino secundário, oaluno cuja freqüência aos exerci-cios de educação física não atin-glr três quartos do total dos mes-mos exercícios realizados, em suaclasse, durante o ano escolar.

Art. 2° — Não poderá prestai'a quarta prova parcial da segun-da série do curso complementarelo ensino secundar.,), o alunocuja freqüência aos eiercíclos deeducação física não atingir trêseiuartos do total dos mesmos exer-ciclos realizados, em sua classe,até a data da prova.

Art. 3° — Ao aluno que, pormotivo de acidente durante osexercícios elo educação física, ficarimpossibilitado de sua pratica,não se contarão faltas enquantoperdurar o Impedimento, quo se-ril verificado pelo médico assisten-te du educação tísica.

Art. 4o — Os alune» fisicamen-te deficientes 011 defeituosos esta-rão obrigados, nos termos do ar-tigo 1", desta portaria, á frequên-

ia aos exercícios de educação fí-sica, mas sô executarão os quelhes forem especialmente prescrl-tos pelo médico assistente de odu-cação física.>!

o Seqüestro do na-VIO "NIKOLINA

MATKOVIC"

As mãos ele 1'aeli'l'l'W'sUy foramesculpidas para a piistòridndc, eo-

j mo n mascara do Beethoven.Tiimbqm são conservadas como

I relliiuius, em gesso. as mãos queescreveram eis piiglnils mais Uri-

I cas c mais sentidas ela história damúsica, as mãos roíiiiinlieiis e nm-gras, como se ain*.a estivessemsob a febre ela Inspiração c eladoença, ns mãos que deviam serquase tão pállelas quanto o pró-prio gesso, as mãos divinas elo di-viao Chopln.

Alas ns mãos que têm feitodansar todos o'°i "Estados; UnlelosSão as ele Kddv JJuchin. esse astroiln plang mus tuiuucui.tfa'alçaria,

ul ela Am4-;t sua

s-

begiiin'1 murica do Norte c e|Ueorquestra elo Waldorf-AstorinXovit Vork. \,ii eslroiar nlndnie mês no "GoMen Iloom" do Ca-sino Copacabana, trazlilo iior uindos contratos mais caros leitos nusUstaelos 1'liiileis,

Con) :i orquestra tle Edtly l>u*chia vêm os maiores "solistatí''de ",:;iz:'". June líobluins, n tu;i-vloiJii ctntorn do "radio", TomyLconnrd, cantor de classe. LcwSherwood, celebro plston, JohnnyUralíf. assombroso saxofonista, eas Merriel Abbot Internacional.Da ncors.

Káji uiUi at .Maiicl AJjbol Uuvi-

nncloniil Dancers eme ae-oinpa-iilioin Kelely Ducliln neste seu pri-niclro contato com a América doSul, contratado especialmente peloCasino Co|*!ii'iibnrili - São oilo"Kirls" cscolhlelas entre 'centenas

ilr outras como as mnls perfeitaspela. técnica e !"-l" plástica.

Sfio as "estrelas"' de seu ge*aero,

Maravilhosas ele ritmo, e ele- gra-ça, elas juntam eis suas qtialiela-des acrobutiens an encanto dasatitudes a ã surpresa de numero»Inéditos quo vão encantar o pel'-blico elo "Oolilcii Room".

Doròtíty Dtile, Vnlerie Thon,Bctü' üellí, ClU'.Ql L*-'e Kouse, Cw-

lyn Traux, Mnrllyn Marsh, Jeui(luest e Mni'1' I.yn são as oito deliciosas "glrls", que, talvez, comDorothy Lnmour, descoberta porKelely Uiie-liin. lia elez :eaos passa-do?, tenham tnmbcni uni destinoglorioso miircnmlu os seus sorriseis alegres e eis suas cnbcclnhasencantadoras.

Ê uma vordadeirn "trqupe"num grandioso programa, sensn-cional pola sua variedade e a suaqualidade e iim. ¦••'á o maioracontecimento da estação de in-verno e de elivi rsões ila tidaeie uu,ambiente supremo do "Qolden

Room" do Caaino Copilcubana,

¦ H^^fl

^^_____*'''-'-^_____W*\_)

Xupolciio

0 caso está aforado na 8"Vara Civel

O cnüo du seLiueíilro do navioIugoslavo "NlKolinu lintkovlc" seencontra aforado na S" Vara Ci-vel, com o juiz Alpislo Jlarlit Tel-xeira, que terá de despachar o se-questio pedido pelos marinheiroscontra o referido cargueiro, A(juet-tão «e originou por motivosele disciplina Interna de bordo. Ocomandante, em lace de aconteci-mentos verificados durante a via-gem e que foram por êle levadosao conhecimento, do seu ministrono Ulo, assim que cheguu da tra-vessia, tratou de promover o.de-sòmbarque de tre-sc tripulantes, oministro da Iugoslávia, de acordocom o Ministério das Relações Ex- Iteriores, promoveu o referido de-•riembarque, tendo os marinheiros,!depola disso, alegado que não lia- |viam recebido as soldadas a quetinham direito « reclamaram po-los canais respectivos, constituiu- !dei, desde IÓbo, um advogado bra-.sileiro, sem interferência de qual- ;quer consulta consular. Em face ída reclamação de soldadas, o co-mandante do navio, capitão Mate ,PeaeIJrtratou de depositar a quan- ;tia ele UO contos, afim ele prevê- |nir-se contra qualquer medidajudiciária violenta. Os marinhei-ros, entretanto, entraram na ft1Vara Cível, com um pedido de se- jqtiestro.

O juiz mandou ouvir o dr. Ro-berto Lyra, como curador de au-sentes, quo se pronunciou naquestão. Agora, vai o juiz MnrlnTeixeira apreciar o mérito ela cau-sa, porque o que os marinheirosreclamam vai muito além eio queleDiesenla o depósito teilo.

COMPROMISSO A'BAN-DEIRA PELOS CONS-

CRITOS DA P REGIÃOMILITAR

0 general Silva Juniorassistiu ao treinamento

dos jovens recrutasCom a presença du ministro da

Guerra, de todos os geiieraiy, dl-retores c chefes do repartições edemais alta» autoridades civis emilitares e representantes dn lm-prensa, realiza-se amanhã, llí, àa1) horas, a solenidade da cerimó-nla do compromisso á Bandeira,pelos jovens conscritos incorpora-dos aoa corpos de tropa da 1* Ue*glão Militar e 1' Divisão de In-Cantaria. Essa cerimônia que s«realizará na Vila Militar, seráabrilhantada por varias bandas de.músicas militares. O uniforme pa-ra, os convidados, segundo o bo-letim regional de ontem é o se-guinte: vcrde-ollva, boné, arma-do. •

Ontem, o general Silva .lunieii,esteve na guarniçâo ela Vila MUI-tar, onele. elcpeils de ser recebidopelo general Heitor Borges e seusoficiais, assistiu o treinamento elosrecrutas pnra a referida cerimô-nia.

juntou admirado o dr. Lerlelie.-- Não, replicou Lord Moynilian,a Inglaterra nâo permitiu que seõissfsso. Não queria."

Infelizmente a conversação foiInterrompida neste momento porsúbita enfermidade elo primeiroministro Bnldwln, que estava exa-minando unia pee;u anutúmlca doMuseu.

Bis o motivo por qne a cnn-vóraaçào entabolada entre o dr.Lcriche e Lord Monihan não pou-0% recomeçar.

o ilr. Lcriche conclue: "Nuncasoube, durante os treze anos quo

pnra I jS se passaram, o que a Ingla-morte de Llsler, vi- terra não queria.

Alas a vertlnde 6 que existe, eupelo menos existia em 1927, noMuseu de llnnler. uma peca quepode nivelar, sem discussão pos-sivel, o spf*redo da morte de Na-po*cão."

"l,c Temps*' reproduziu estasingular confidencia de Lord Moy-

| nlhan an dr. l.erlcbc e pergunta:! "Os- bombnrdelros da LtifttvaffeI lerúfi poupado a triste relíquia deI Nannleâo?"

Seria, pois, •> -lima de Santa1 Helena i|iiu tc-rlu miitadu Napo-

le-ão'.' Teria o Imperador conclcn-riu disso eiunndo escrevia no "ler*rlvel rocliedo": "Fui assassinadocom oremeditacâo. Hudson ê ooxeeuleir ela? abas ordens il""seu-- ministros. AcrebarolB coiiio asoberba república de Veneza."

que Napoleãoescreveu: "No-vo Prometeu,estou açor-rentado a umarochi e umabutre devo-ra-mo".

Pode-se dl-zer com vero-slmllhnnça queNapoleão foisobretudo nmhomem de le-trás. Mas fa-larla verdadequando dissoque um abu-tro o devorava?

O imperador morreu de unicancro no estômago, sepundo átese oficial dos médicos ele SantaHelena que praticaram a auto-psla. Alguns sábios duvidam disso.O dr. Cabanés, por exemplo, es-creveu varias obras em que fazo diagnostico póstumo dos ho-mens celebres,

Um jornal corporativo, a "PressMedicai". vo"» a tratar damorto de ^•«leão num artisoassinado por A. Tallhefcr, daFundação Curie o do centro dosanti-cancero:'3,*; do *'Hotel-IMeu"'.Depois de ter relatado os dlver-sos elementos patológicos do "eni-gma de Pa-,n*.a Helena", o autorconclue dizendo que o Imperadormorreu, não de um abeesso no ft-prado, mas de umn lesão no pi-loro.

Esta lesão teria sielo provocadapor uma hepatite contraída emPauta Helena por motivo do seumortífero clima,

O estudo do sr. Tallhefcr e ela-tado do 1 rie janeiro último eprovocou um novo testemunho:no dia '.'G ele abril findo, o sr. Lo-riche conta no "Progres Medicai"duo estando em Londres em lí*-7.com outros vários cirurcomemorarsltou as salas elo Museu Htinter,no "Tloyal College of Surgeons ofAngland". O presidente do ColC-glo dos C*irur:-iões mostrou-lheentão umn peca rara e descnnhe-elda do público. Kste presidenteera Lord Moynihan, quo mandoutirar expressamente de um cofreforte um volume selado em nuehavin um fragmento de intestinoestendido num envólucro üo vi-dro e que apresentava ao centrouma larga perfuração.

— "Que o isto'.' — persuiilouLord Moynihan. — L"ma ulcera-cão disintériea, resultado de umaòoptiea tropical, re.-pondeu o dr.Lcriche. — Pois bem. K b Inles-tine, ele Napoleão, disse o cirur-çlão Injrlês. — Mas não morreude um cancro no estômago? Per-

- PRD-2 -

Radio Cruzeiro do Çm— 1.0G0 KCS. -

HOJE — ás 21,45 horas — HOJE"SEU MANOEL, SEU JÜAOUiM

E A BALBINA"

em mais um sketch dc Berliet JuviorInterpretação de

Edmundo Maia, Milton Amaral e Naii Alves151881)

JI ;*_1I !-.- l ? .IT **-.'. V

CORRETO DA MANHA — Quinta-feira, 12 de Junho dê 1941

t_CS_C_tf% l^íll*.» I KlVora, o mexicano que ho-.icild-vV(lV(lU LÍCXl Cl va Trotzky e que decorou paia-

! cios do (fovorno du sua terra com

o suicídioHâ, evidentenionte, um condito I

aberto entre duas fOrçaa no num-Oo: a Uns trnilIcioimliBtna e u doa¦ uo se Intitulam de revoluciona-nus. Os primeiros subdividem-sei.m Intransigentes une refugamo progresso, e uni cvoluclonlstasnue vêem nus fenômenos de atlap-tação o meio do unii- o passado" o futuro através dn presente.*A civilização ila máquina, pára.ns. deve destruir todos oa onça»-

los ila vldu contemplativa, e f-1esse o tlosnín do materlallsmo. 'Nenhum sentimento, nada de ele-¦ado e de nobre puder;. pcevi.lfc.eeruo espirito das criaturas cm lacedo império da mecânica. J_ tudo |no universo chegará um dia a nl-v ei ar-se por um padrão ano ex-nnga todas as diferenças ds nivel.transformando ;. humanidade nu-inn planície monótona.,. Esse ,-.-em dúvida, o sonho áureo lios

. oletiviflu__ que pretendem avan-•«alar ot indivíduos ao «eu credode rebanho...

Até onde alcançará essa peleja,om a disparidade de armas dos•ntnbatentes? Som eiva de pesai-mlsmo, 6 preciço confessar que-,! revolucionários, pela sua natu*ral ausência de escrúpulos, dis-põem do posições fortifica d asiiais duras do que as dos seus-.ntnponístas destpreventdos a ge-11erosus. No sou fnino_*o dlSGUtao•fe 7 d? setembro de 193tí, n pre-sldente Getulio Vargas, asslnalan-do a repulsa instintiva do brasi-leiro aos sistemas políticos hoa-tis à nossa índole, o localizandoj. necessidade de enfrentar-se. nomomento, o comunismo tomo umdos perigos latentes que ameaçama nacionalidade, dizia: "Devo pre-venir-vos contra as maneiras mui-riformes do favorecer a ideologiadissolvente. Não são perigosos,apenas, os comunistas rubros,ativos e práticos, qus fazem cia-i-nmente a sua nefasta propagai*-da e aliciamento. Igualmente osão os do outras variedades, maisdifíceis do caracterizar t* que, aocontrário dos primeiros, escapam.. enérgica e pronta ação defen-siva do governo, üe disfarçados,intimamente vermelhos, atuandocom duplicidade-, us hipócritas,que afetam atitudes e. até, rótulosnacionalistas, acumpllciaiu-se àobra de destruição e, na treva,sorvem ás ligações inimigas, en-cobrindo os manejos dus adversa-rios da nossa existência de povolivre, não são menos temíveis.

Também não podem escapar ao^ osso repúdio oa seres acomodati-cios, inertes, colaboradores dosbolchevlstas por complacência oucovardia, cúmplices pelo silêncioe a desatenção. indiferentes à luta,supondo, na sua triste Ignorância,que nenhum mal lhes viria davitória dos destruidores slstemiti-cos da ordem e da lei. E final-mente os aproveitadores de dis-hençCes estéreis, retóricos, perdi-dos no labirinto da.-prôprla con-fusão intelectual, inclinados aconfundir as miúdas ambições demandonlsmo político com os in-teresses superiores da coletlvlda-de. Esses como aqueles, ativosuns, aparentemente passivos ou-tros, servem de modo IdônUco nosfins trágicos o espantosos do ln-ternaclonalismo destruidor quo eichega a vencer aproveitando-sedessas netitralidades e isençõescriminosas."

Para demonstrar o quanto aspalavras de fogo do presidentesão verdadeiras e traduzem a¦í-ompreensão exata do problema,basta a constatação de alguns fa-tos verificados nos setores davida intelectual do pais. Os "mo-

dernlstas", que outra coisa nãosão senão extremistas mascaradosda esquerda ou da direita, aglutl-nam-se, apoderam-se de Instru-mentos de propaganda pelo livro,pela imprensa, pelas artes plâsti-cas, pela música, e gritam aosquatro ventos um nacionalismoem falsete. E o mals curioso é

,que o alvo das suas campanhassolertes ou ostensivas, o ponto demira das suas Intrigas, são exa-lamento os nacionalistas autên-ticos.

Agora mesmo — e para do-.umentar o asserto — i citadonuma resenha hibliográíica o livrode um escritor estrangeiro sftbreo Brasil e que teve o prêmio denada menos de nove ediçües emoito línguas. O autor declarou háicmpos que o objetivo do seu ro-mance era o de desviar os emi-grames do "inferno do Brasil".Xa Suécia, na França, na Checo-eslová-iula, na Croácia, na Espa-nha, na Alemanha, na Itália, anovela em questão que não é só-hrc o Urnsll. mas simplesmentecontra o Brasil, encontrou simpn-iins que nunca nenhuma obra deverdade, de louvor, ou apenas deJustiça, encontrou fora daqui emqualquer época. Mas o mals sé-rio ê que além desses entusiasmosexóticos que não podemos evitar,há o silêncio discreto da críticana nossa própria casa. c do ines-mo volume já se esgotaram duasou três tiragens Impressas no Rioo anunciadas sempre com estar-dalhaço... Como se vé, o traba-lho está tecnicamente organiza-do... Só o Correio da Manhã fus-ligou o livro com o epiteto de re-pulslvo e registrou o aconteci-monto.

Enquanto os tradicionalistas, osnacionalistas, são constrangidos auma defensiva tímida, us açusopositores' navegam em tíguastranqüilas e pontificam com oresde senhores absolutos do campo..Seria mister, aliás, indagar, porque estranhos motivos a ternu-ra de tantos tradutores se teriaconcentrado assim num reposltó-rio ignóbil de misérias, quando háiazoes de sobra pnra dizer-se bem]«Ias coisas do Brasil? Para élet.parece ter sido composto este |pensamento do professor Frode*rlck E. Lumlcy, citado pcln co-ronel Arj* Maurell Lobo: "Pro-

pagandizar ô difundir idéias comdissimulação. O disfarce pode es-tar: ou na tonto propagadora, ouno interesso em jOgi), ou no mi"todo dc vulgarização empregado,mu na mataria posta a circular,ou nas consequen. Ias insinuada.,¦'is vítimas."

I tluenclados pela arte de Diego do Grando do Sul, não dispOe da to-talldad. dn trigo brasileiro.

A essa mesma empresa os pe-quenos moinhos tiveram de en-tregar, compülsortamente, o ce-n-al quo adquiriram em excesso

uas próprias quotas.Averiguado quo os pequenos

moagelros trabalham i om 100 %do trigo nacional, terão de para-Usar sua atividade, constrangidosque ficam a entregar 1)5 % da ma-teria prima. Como se gabe. os pe-quenos moinhos não importam trl-go estrangeiro, por vários motl-vos, notadamente por falta deitparelliamento, contacto com osmercados externos, fretes e Impôs-slbilldndo tle comprarem grandespartidas do cereal.

Em qualquer lavoura ou indús-tria — quase escusávamos salien-tar — a. centralização de conces-soes tende a constituir privilé-gios. monopólios ou Irusls. Bquem viril a pagar, afinal, pelascompressões exercidas sobre oepequenos produtores, agricultoresou industriais.' è o consumidor.Este é a vitima indireta, mas in-falível, de todo* os movimentosmonopolistas, embora disfarçadoscom habilidade tob alegações im-procedentes. ,

l Imagens dus próceres do bolciio-' vlsmo ü começar de Karl Alar;.

i encimando legendas subversivas.B é fácil ile observar quo essa ('prte é copiada nas _uas linhos

| e no seu sentido em diversos lu-j gares du América, o Brasil in-

clU-lVR, e rotulada de "niodcrnls-mo", de "primitivlsmo de fundoracial", e até de "nacionalismo''como se o "nacional" na Amor!-ca fossem o aleljno e a deíorml-

I dado física...Para ocultar o pavilhão côr do' sniiguu de que eles têm sede. eti-

j volveram-se na bandeira verde-[amarela e et-los a falar eom fu-maças de autoridade e de súflclèn-

| cia, misticus e néó-conversos aocristianismo uns, apóstolos du li-herdade o da dignidade humanaoutros, caminhando para Deus embusca da sua mensagem, estes, eaqueles seguindo o exemplo deIlertrand Russell, esperando daguerra atual na Europa a forma-cão dos Estados Unidos do Mun-

jdo... Menos decentes sáo eles,por certo, do que os que se aven-turaram a um golpe do mão. cur-rendo os riscos da empresa eoferecendo o peito ás balas nadefinição de nma atitude. K ne-nhuma complacência se justificapara poupá-los, de vez que o seudosignio é corromper o arruinara ordem social vigente, não im-porta por que processos, tão altase manifesta nos seus atos a con-tradição com as suns palavras.

Uma verdade, confirmando osconceitos do presidente da Itepú-blica em 19.111, . indispensável quese proclame: os extremistas deduas caras não desarmaram, nãopuseram as carablnas no sarllho;mudaram de aparência, uniram-semals firmemente, lnílltraram-semelhor na sociedade, o como ostermitas, roem-lhe o cerne. Nãovale, todavia, a pena de esperarpela hora trágica do derrame dosseus ódios sopltndos e da suavilania recalcada, e conceder-lhestréguas como as que lhea conce-dem certos redutos burgueses quelhes franqueiam o Ingresso sobpretexto de dar guarida em seuseio aos crentes de todas as dou-trlnas. Não dar a isso a impor-tancia conveniente eqüivaleria auma triste vocação para o sul-cidlo...

Carlos Maul

Militar, o caso ficou melo confusoe sem solução definitiva.

.Naturalmente, oab-orá, recursopara o ministro Capanema. Éassunto delicado,'pois que envol-ve a Isenção de ânimo, a Impar-oialidade e a Justiça nos concur-m>s, requisitos Indispensáveis pa-ru que se tenha na melhor contaosso meio legal de seleção das ea-paciilades no aproveitamento dcprofessores para o ensino nopaís.

As nossas florestas

Campanha contra

DESOLAÇÃOO mês dc maio, quadro de

festas da Natureza, passou esteano, na Europa, sob um signomau. Não houve tempo nemjeito para o homem ver que osseus campos estavam cobeytosde flores, de todos os matizes,desabrochando rosas e papoulas,anêmonas e lirios. Uma únicaflor feria a vista dos homensem luta: a de adonis,

Conta uma lenda mitológicaque Adonis, rapaz de figura apo-linea, era caçador empedernido.E embora fascinado pelos olhosde Venus, por quem se apaixo-nara, toma as suas armas, emfulgurante manhã de primave-ra, c sai ao seu sport predileto,embrenhando-se pela florestacheia de encantos, onde canta-vam cotovias e rouxinóis. Oamor perturba-lhe os sentidos.Não vé a caça, por entre as sé-bes ou no meio da folhagem.Pensa na deusa, divisa-a em to-da parte... De repente, um ja-vali surge, no caminho timbro-so. A surpresa não permite aocaçador defender-se. A feraataca-o e num grunhido o assas-sina. O sangue do belo e fortemoço corre pelo chão, formandoum tapete de ptirpura.

A primavera passou. E quan-do as cigarras anunciavam achegada do verão havia nascido,sobre a rubra alcatifa, um es-tendal de flores. Eram do ado-nis vernalis.

Essas flores são muito débeis.Vistosas na sua còr escarlate,não possuem entretanto a menorresistência. A brisa um poucomais forte as despetála; o sol asdesbota facilmente. Emblema damocidade, que tão cedo se cresta ao calor das paixões*..

ms»Foi a flor de adonis, por cer-

to, a única que poude abrir, nes-ta primavera, nos campos da Eu-ropa, onde não há mais ceu azulpara ser visto, nem rèlvas ver-des para o encanto dc maio. Noalto. o negro do fumo do canho-neio bélico; cá em baixo, asminas do mundo, onde só há li-herdade para o sangue correr áscaudais...

Binãlcallxaçilo rural

Está definitivamente Integradaa Comissão que deverá, estudar oante-projeto aprovado pelo presi-dente da República afim de serelaborado o decreto-lei que instl-tuirá e regulara a sindicalizaçãorural em todo o país. Trata-so deconferir aos trabalhadores agra-rios, que constituem a maior cias-se de proletários do Brasil, osmesmos direitos e as meemasprerrogativas de que Já gozam to-das as classes laboriosas. Não tolum esquecimento, eem dúvida,nem ficariam por muito tempo àmargem daquela permanente as-sistencia Jurídica e social os quemals cooperam, pelo número e pe-lo esforço, para o aproveitamentodai mals Importantes fontes deriqueza do pais.

Era mal» complexa a tarefa,embora se antecipassem, para ostrabalhadores rurais, algumas dasmedidas relacionadas com a suaoperosa vida. Ao mesmo tempoque se processou, para todas asoutras classes, a concessão do na-lário mínimo, a lei que o Instituiualcançou o operário agrícola. Coma sindicttllzação terá éle a partemaior do quinhão que lhe cabe eficará articulado, por idênticos la-ços Jurídicos, ao Já considerávelpatrimônio legal que o Brasll po-de apresentar, num regime plenode organização proletária merece-dora de registro e apreço.

Não há no Brasil senão um iôproletariado, cuja diferenciaçãoconsiste apenas nas especializa-ç8es do trabalho e na distinçãodas classes, sejam estas Industria-rias ou agrícolas. Na Comissãonomeada para elaborar o decreto-lei, além de representantes dosMinistérios da Justiça, do Traba-lho, da Agricultura, estão repre-sentadas todas as classes interes-sadas: a lavoura, a pecuária e aIndústria agrária, bem como oServiço da Economia Kural,

O Ministério da Agricultura re-I solveu editar em folheto uma re-

portag-em sObro o nosso regimeflorestal, publicada na Revista doServiço Público.

Todos os decretos baixados emdefesa de nosso patrimônio floris-tico se acham ali mencionados,sendo sobretudo interessantes osdados históricos com relação aosparques florestais, de criação pre-conizada desde o Império por An-dró .íebouqas que, receoflo da de-vastação das matas na ilha do Ba-nanai, desejava que naquela zonacentral de Goiaz o fogo e o ma-chado não fossem tão impiedososcomo no litoral do pais.

Mas sô agora o grito de alarmade Rebouças encontrou éco. £verdade que um pouao tarde: aoque nos Informam, na ilha do Ba-nanai, florestas quase não existeme, em compensação, pastos u sa-pozalfl se estendem por toda aporte...

Mas não foi só Rebouças a pro-.ligar as devastações das nossaslindas matas. O botânico M. PioCorreia, que nos deixou o IHolo-«lírio dc Plantas Úteis d_ Brasil,há quarenta anos atrás bradavapela imprensa contra as derru-badas no vale do Rio Doce. Ho-Je, elas continuam a alastrar-sepor largas extensões do EspíritoSanto e Minas,

Não hâ mal em que o MlnlBté-rio da Agricultura continue apublicar folhetos contra essa ca-lamldade quo vem desde o Brasll-Colônia e quo, para ser estanca-da, exige não sõ rigor no cuin-prtmento da lei ¦ como tambémcampanha educacional intensapor todo* país.

Programas e realizações

Como é de praxe, ao serem ini-ciadas administrações novas, o sr.Fernando Costa concedeu uma en-trevlsta coletiva à imprensa, aoassumir a interventorla federalem São Paulo. Poucas palavras,mais que suficientes, porém, pararesumir um programa de govêr-no, quanto á parte de maior rea-ponsabilidade. Só serão preenchi-das as vagas no funcionalismo pa-ra as quais haja verba orçamen-tária. Devem ser restringidas aominimo possível as despesas im-produtivas, tornando-se indispen-sáveis medidas de severa eco-nomia, porquanto, embora incan-sável na produção de riquezas, opaulista compreende, presente-mente, que a sua terra Jâ nãopossue a exuberância de outrora.

Mas o que o sr. Fernando Cos-ta não dissimulou, fazendo anteso.uestão de evidenciá-lo, em suacurta palestra com Jornalistas, foia grande confiança que tom, con-fessando-a, na*» poflsibilidades eco-nõmicas de São Paulo. 6 neces-sário acentuar, principalmente,uni ponto merecedor de especialatenção: o que entende com astributações. Não f um governoque começa, como em regro, co-gitando de majorações tributáriasou taxas novas para avolumar areceita, predispondo-a paru. nmequilíbrio com as despesas prova-veis ou .JA om mira. O sr. Fer-nando Costa advertiu, no curso desua rApida palestra eom os re-

.EHVK.fi NACIONAL DE H-iTF.OKO- ] presentantes da imprensa, que asL0<5U

AGR1CÜLTS_KAIC "" tributações exageradas desanimam

l os quo produzem.Quanto a economias, sem pre-

rerr.no» do afarlnlti.

Hâ, seguramente, vinte e cincoanos que as autoridades navaisda época cederam, posto que atitulo procárlo, vários terrenos daMarinha — não confundir com osde Marinha — a sargentos e pra-ças reformados, bem eomo a mo-destos funcionários civis, afim deque nos respectivos lotes cons-trulssem eles suas residências, oque ee fez da parte doe beneficia-dos. Pode-se imaginar que asconstruções não se verificaramsem alguns sacrifício*.

Agora, está essa gente avisadade que terá de deixar suas casas,pois as autoridades querem e exi-gem os terrenos. A surpresa nãopodia ser mals desalentadora. Osdonos dessas moradias, ou seusherdeiros, s&o pobres e não serácom os vencimento» da InatlvlJa-de do um quarto de século pas-sado que eles hão de sair de seusdomicílios para conseguir novasInstalações. Com o, prejuízo totaldas despesas realizadas, surgemas incertezas e as angústias dcum futuro cheio de apreensõesmelancólicas.

Defesa da laranja

.

O tempo

Pre.E-.i9ei até àt 'l horas d-a tarai ae hoje

/)(•_.rf.ti Federal e- Xiterói — Tempo,bom, cum neToè.rO. fraco p*-.8 ninulifi.Ti:miwrntitrii mtavel.- Ventos du -jiih-órnntfl norte, fresco».

MilXlllia, 3U°1 ; mim.mi. 1-.S*G.Estado iio Rio — Ak mesmii- pr.i.aõas,

juizo de realizações progressistas,ali mesmo, na Prefeitura da capl-tal, hã umn demonstração de queisso é possivel. Em seu recenterelatório, fartamente documenta-do. o prefeito Prestes .Uaia decla-ra que todn*. as despesas com as

Aqui não so examinará própria- \ obras de urbanismo, alfAs muitasmente o problema do trigo sob oie elevadas, foram uusteadn.- eomsou aspecto principal, ou seja em I dotações orçamentárias.

O problema- do trigo

suuu relações com a importânciaeconômica de sua cultura no país,em beneficio da nossa balança ex-terna. Voltamos a ver a face doproblema na articulação entre aprodução e a indústria. O clamordos pequenos moagelros não po-de deixar de merecer a atençãodos poderes competentes, que denenhum modo deverão dissentirda pauta mais de uma vez preco-nizada pelu presidente, referente-niente ao amparo ao pequeno la-vrador e ao pequeno industrial.

Entregando ft uma única em-ano, . , ,

{ presa a aquisição ¦' muagem do

organizou ' trlS° nacional, os grandes mol-arte contempo- nhos da zona central — quanto â

ocidental e | posição di*e.«a indústria — ou so-São Paulo c Rio. se-

fiaram

meriUm capitalista nort., título de estimulo ilhor das intençõesunia exposição di'Anca da hemisfériomandou recrutar para isso telas [jam os de-Io numerosos pintores do conti- guidos pelos do norte.nente. Dos Estados Unidos, ondeele agiu diretamente, aparecemquadros dignos de apreço, mus dnmaioria doa países s^il-amerirnnosu que sc vo serve para dar reaícein« r.rh.'icnnt«** de monstro.. ¦>¦-

uma situação de absoluta preca-riedade para os pequenos moi-nho... Acresce uma ponderação dcrelevo; a ompresa privilegiadauara a moaaem mm «ida nn R*n

.1 sitspelçôo )ios concursos

l-iá, ao que parece, doutrina fir-moda pelo Conselho Universitário,que é alta autoridade da Univer-dade do Brasil, cm se tratandode suspeição de examinadores do*,concursos. Articulada e provada*ela o. de ser aceita.

Sucede que Itá vários dias, uoConselho Nacional de Educação,vários conselheiros reconhecerama suspelçãu de determinado exa-minador. A maioria ocasional nareiiniôo, porem, adotou, sistemaoposto, sustentando que a provada suspeição não hasta, peto HGUcaráter político, Qual seria este.não ficou bem esclarecido. Semembargo de proclamarem o prin-cipio ali tradicional o reitor duUniversidade, o diretor do Institu-to Nacional 'ie Besqtilsas Pedagó-giuas, o diretor do Pessoal doDasn *? um ¦ aleurátieo do Co.éüio

O Conselho Federal de Comer-cio Exterior ficou de realizar umareunião especial para tratar dadefesa da laranja, O fechamentodos mercados europeus, agravan-do a crise da cltricultura naclo*nal, inspirou a providência, mainão se sabe se ela chegou a apre-sentar seus primeiros resultados.Deveriam estar a postos oa re-presentantes da Comissão de De-fesa da Economia, xlos Minlstê-riOB da Agricultura « Viação, daPrefeitura do Distrito Foderal, dosgovernos de Sáo Paulo • do Es-tado do P.io e do Instituto Na-cional do Pinho. Também os de-legados das classes produtoras eexportadoras teriam de compare-cor afim de serem ouvidos.

O assunto parece em suspenso.Ele é, porém, dos mais importan-tes. O Brasil é, no momento, umdos grandes celeiros de trutas cf-trlcas. Seus concorrentes não lholevam vantagem de ordem eco-nomica, visto que o custo de pro-dução, entre nôs, eBtá em har-morda com o nosso padrão de vi-da, que ainda é baixíssimo. Poroutro lado, o fraco milréls propor-ciona aos compradores lá forauma situação de que sõ eles ti-ram partido.

Com a guerra nu Europa, a nos-sa exportação de laranjas foi du-ramente atingida. Enorme é odecréscimo. Praticamente, nossaclientela Internacional acha-sereduzida aos mercados platino»,por sinal que dos melhores.

Acudiu o governo brasileiro, in-crementando o consumo interno.Concedeu certas isenções de Im-postos, autorizando a redução defretes marítimos e terrestres.Tratou de colocar a fruta dentrodo próprio paia e para Isto crioufacilidades.

N'o caminho desbravado, comese vê. o Conselho, não desani-mando, poderá sugerir medidasque. sem dúvida, contribuirão pa-ra alentar o produtor, esse bas-tante desanimado.

Carnes frigoritlcadas

A exportação de carnes frigori-ficadas, do Braell para variou mer-cados estrangeiros, obedeceu aoseguinte movimento, em três de-eênlos: 1911-1920, 28(1.Ml tonela-das, no valor de 282.700 contos,cr leulado em 98B.000 o preço mé-illo da tonelada; 1921-1930, 599.653toneladas, que produziram 750.000contos; valor médio da tonelada,l:2ól$000; 1931-1940, 574.904 to-neladas, valendo 921.835 contos;custo médio da tonelada, réisI;ll03$000.

Verifica-se par «Ia estatística• íue o preço médio da, tonelad? au-nr-utou sucessivamente.

Teremos que esperar ijiuilopouco para que se conheçamexatamente os termos Jo de-creto que visa o combate aosruidos no Distrito Federal.A população carioca verá fi-nalmeijte consumado um deseus mais justos anceios.

Na realidade, o Rio se tor-uára unia das cidades maisbarulhentas tio mundo, e issose verificou exatamente quan-do, em todas as grandes capi-tais, se fazia intensa c salutarrepressão ao excesso do ba-rulho. Es-sas medidas vigo-ram em muito paises da Eu-ropa, há alguns anos. Em1933, por exemplo, já po-dia tranqüilamente, em plenocoração de Paris, entregar-seum mortal às delicias da lei-tura, sem que o perturbasseo ruido ensurdecedor das bu-zinas de automóveis. O mes-mo sucedia em Berlim. Masem Roma, ájnçjá naguèle ano,uma circunstancia, afligia osestrangeiros — em grande nú-mero, por ser então o AnoSanto — que procuravam acapital da Italia: era justa-mente a liberdade concedidaaos automobilistas de fazeremuso dc suas buzinas e escapa-mentos, coisa que poucos anosdepois foi também ali proibi-da, para satisfação dos que vi-vem ou frsquentam aquelametrópole histórica, berço dacivilização latina.

O Rio, infelizmente, en-quanto tal movimento se fa-zia, permaneceu indiferente aessa nova conquista da civili-zação, qual seja o direito deviver um homem em paz au-ditiva, mesmo dentro de umagrande aglomeração urbana.Os médicos aqui tiveram a ini-ciativa do movimento em íi-vor da extinção dos ruidossupérfluos, havendo mesmo aSociedade dc Medicina e Ci-rurgia votado a êsse respeitoum apelo aos poderes púhli-cos, por iniciativa dè um so-cio seu, dr. Castro Barreto,que tem emprestado seu nomee autoridade a outras inieja-tivas visando beneficiar a co-letividade. Mas foi na im-prensa — podemos dizê-lo semexcessiva vangloria e semtampouco querer diminuir aparticipação de outros — que agrita se formou, estrídula,diária, insistente, quase tãobarulhenta quanto p própriomal que visava extinguir.Dir-se-ia, em boa justiça, queos preceitos de Hahnemann, ofundador da homeopatia, eque se propôs curar o malcom o próprio mal, como oconsigna o aforismo latinoSimilia sintilibus curantur,acaba de obter, nessa campa-nha, um de seus maioresêxitos.

Na realidade, já não seconcebia nem podia admitiro espetáculo singular que a ca*pitai do' Brasil oferecia, nesseparticular; e, se empregamoso passado para assinalar aanomalia, fazemô-lo na es-perança de que, dentro de pou-cos dias, com a publicação e aaplicação. da lei, possa final-mente ò carioca usufruir, notrabalho, no repouso, e mçs-mo nas suas distrações, o be-nefíció salutar do silêncio emtorno de si. Nesta grandemetrópole de dois milhões dealmas, com o aumento do nú-mero de automóveis, ao me-nor pretexto seus condutoresse punham a buzinar. Sc otrânsito se apresentava livre,eles buzinavam para dar cx-pansão ,à sua alegria, ante apossibilidade dc vencer as dis-tâncias sem obstáculo; se,pelo contrário, um empecilhoqualquer os retinha, a primeira manifestação dos que de-sejavam justamente vencê-lo,sem indagai de sua extensãoou natureza, consistia em usarda buzina, indiferentes aos ou-vidos c nervos do próximo,muito embora não se possamcontornar obstáculos, levanta-dos na rua e na estrada, como grito estridente de uma cor-neta. A atividade no centrode cidade era a cada minutoperturbada pelo uso intempes-tivo das gaitas e cometas au-tomobilísticas. O comerciantevia-se obrigado a levantar avoz para se fazer ouvir peloseu freguês; o médico, noconsultório, a todo instanteinterrompia o trabalho deverificação clinica, com sacrí-ficio seu e do doente, porquea isso o obrigavam as buzinasdos automóveis. Os doentesnos hospitais, bem como osalunos nas escolas, devem serincluídos também entre asmaiores, vitimas da liberdadede fazer barulho, que se anun-cia agora como prestes a co-nhecer o remédio salutar apli-cado pelas autoridades pú-blicas.

Não protelem as autorida-des a execução das medidas,que o público conhecerá den-tro em pouco, relativas à de-iV.*, d/, rjrinca contra os rui*

dos inúteis e supérfluos. .Na¦realidade, e ,djs'sò podem'darconta^ as.-QbsçrV., ções dos pró-prios..medi.-os, ,aquí como 110estrátígeiro. -.São inúmeros osmàl.ficióà'' decorrentes ,(jcssemal, t|tie ora Sc cogila ex-tingiiir. Alem do orgiio dire-tamente afetado pelo barulho,que é o da audição, ressente-se também o sistema nervosopelo fato de ter o seu traba-

,11)0 ou o seu repouso, a cadapasso, interrompidos. Trata-se assim de conceder, à gran-de família carioca, o direito delaborar em paz, de pensarsem que a seu pensamento sesuperponham os ruidos darua, i finalmente de descan-sar, coisas que,' na capital doBrasil, eram impossíveis.

BANCO B0AV1STA(M.TRIZ-AGE.fCL.S)

Rua 1° de Março, .... 47Avenida Rio Branco, 137Rna Siqueira Campos, 23Avenida Pasaos 40Rna Haddock Lobo,.. 7-B

Defesa florestal

Em virtude da iniciativa toma-da pela Interventorla federal doEstado do Rio, estatuo* em condi-çOes dé repetir o que não hâ mui-to dissemos, a propósito da. prl-são de um grupo de Indivíduos, emflagrante |de uma extensa devas-taç&o florestal, no alto do Suma-ré: a repressão a Ssse delito, ouseja a rigorosa observância dosdlsposiUvos do Código Florestal,terá de ser uma ação conjugadados que representam ou executamordens dos Conselhos respectivo»com as policias locais.

O governo flumlneníe determl-nou que a derrubada dei matai sôpoderá ser feita mediante licençado Conselho Florestal 9 sob aImediata flscali-ação da Delegaciade Ordem Política e Social. E,na hipótese de não ser observadoo replantio obrigatório das zonasdevastadas, seri instaurado pro*cesso contra os responsáveis. Es-sas medidas tém apresentado re-sultados satisfatórios.

Dlr-se-Ia que assim poderá sernas proximidades das capitais oudas oldades, por ser íãcll articulara atuação dos representantes dopoder competente, para tomar co-nheclmento das dovastaçóes, coma a.ão Imediata da polícia. Nãoé objeção que mereça atenção.Vos mais afastados municípios dopais não deixa de haver polícia, eesta deve ser a melhor cooperado-ra da Iniciativa dos prefeitos con-tra a destruição das árvore» ou asderrubadas Inúteis ou realizadascom a ausência dos próprios mé-todos agrícolas.

-Foní e a oorraoha da

Anuueónla

A setecentas milhas da fóz dbAmazonas, Ford conta hoje cêr-ca d. três mllhOes de seringuei-ras, dos quais

'dois milhóes são

de enxertlas das yielliores espé-cisa .onhecidas. t um trabalhorealmente extraordinário que setem ali empr.gado, seja na somade energias, seja no vulto de oa-pitais, para,o plantio e a culturadas arvores beneméritas. Em19.3, informam os técnicos da re-glão, começarão elas a produzirborracha em quantidades apre*clávels.

Mas só em 1848, daqui a seteanos, portanto, a produção teráatingido, pelo menos, olnco ml*lhSes de quilos, que, ao custo de20 centavos a llbra-pcso. repre-sentam cinqüenta mil contos, emnossa moeda. Quer dizer: umterço das safras atuais do Ama-zonas.

Como prova provada das van-tagens do plantio, nada mais ex-preeslvo.

Uadelrai d_ exportação

Para a exportação das madeirasbrasileiras, 1940 não foi um anoprospero. Em relação às cifrasde 1939, o decréscimo de vendasfoi considerável. Em 1839, os em-barque. andaram em 404.787 to-neladas, no valor de 110.083:0001,ao passo que em 1940 mal alcança-ram a .90.120 toneladas, que pro-duziram, apenas,' 84.806:000(000.

Os melhores compradores do ar-tigo foram os argentinos. Em1939 a Alemanha adquiriu bas*tante, parecendo que iria aumen-tar ainda mais as suas encomen-das. A. guerra que ela própria de-sencadeou, porém, isolou-a do co-mérclo normal com as Américas.Mas a Inglaterra, que em 1939não levara mals do que 8.740 to-neladas, já. no ano seguinte paga-va aqui o prego de 46.944 tonela-das.

Em resumo, nossos freguezesmais destacados de madeiras, alémdos três referido», s&o o Uruguai,os Estados Unidos e Portugal.Mas toda a riqueza provenientedessa exportação, sem embargo daopuléncia do nosso parque flores-tal, não chega, dizem os observa-dores, para nos compensar dasdespesas que fazemos com as im-portaçóes de azeites e azeitonas.

As madeiras não dão para otempero de cosinha...

O sal

Os países que mals produzemsal, no mundo, são os EstadosUnidos, com oito milhóes de to-neladas; a Rússia, a Alemanha ea China, com três a quatro mi-llides, e a Inglaterra, a Índia, oJapão, a Franca e a Espanha, quefornecem de um a três milhóes..Hã quinze ou vinte anos atrás,

o Brasi! era, dos grandes impor-(adores Uo artigo, que lhe vinha,principalmente, de Cadiz. Depois,desenvolveu extraordinariamentea sua indústria sallneíra. Com-prando lã fora até 1920, ou 19.5,cerca de 130 mil toneladas, o pais,já em 1939, chegou a produzir 500mil. t claro que reduziu, e cadavez mais está. reduzindo, as suasaquialsôes no exterior. Em 1039,

não pagou pela mercadoria estran-gelra mais do 48 contos... Foiquundo exportou quantidadesconsideráveis para. a Bolívia e pa-ral a Colômbia.

O. fatos mereciam ser assina-lados a titulo de animação, dadasa_ vantagens que acarretam paraa economia nacional, visto quo 6menos dinheiro que sal daqui, senão fosse unia circunstância mo*lancólica: o sal de quinze ou vln-te anos antes, quando o manda-vam buscar lá fora, era multomal» barato do que o que é fabri*oado dentro das fronteiras. Ale-gar-se-ã isto ou aquilo, sem es-quecer a mudança do panoramaInternacional, a nova guerra, acrise de transportes, a queda docambio, etc, etc. Mas o consu-mldor, que não desce aos porme-norett, llmlta-se a constatar a ai-ta e nada mals.

£ o que lhe basta, ainda que onão console...

SOLUCIONADA A CRISEMINISTERIAL NO CHILE

Declarações do novo mi-nistro das Relações

ExterioresSantiago, 11 (H. T.) — O pre*

sldente Aguirre Cerda solucionoua crise ministerial, substituindo osministros demissionários por ele-mentos Independentes.. Os novosministros são os seguintes: Exte*.rior, sr. Juan Rose.ti; Defesa Na-cional, sr. Carlos Valdovlno», Agrioultura, sr. Raul Puga; Fazenda,Oulllermo Del Pedregal, e Educa*.Cão Publica sr. Raimundo dei Bio.

Sanfiaflo do CTiIíe, 11 (A. P.)— Em entrevista dada & Associa-ted Press, o novo ministro das Re-la.Oes Exteriores, sr, Juan Ro-settl, declarou que seu propósitoao assumir a Chancelaria chilenaé colocar as relações com as ou-trás republicas americanas emtermos concretos."Creio — prosseguiu o novochancelei-,— que o prosldente meohamúu para dar um caráter malsacentuadamente democrático aogoverno. Seguirel a política dopresidente.

O sr. Juan Rossettl é um jo-ven político de 36 anos, especia*lista em problemas economlco-fl*naneelros, jornalista brilhante eco-proprletarlo do jornal "La Opl-nlon".

Como deputado o novo chance*ler, durante a administração dopresidente Aguirre Cerda, comba*teu por medidas do governo contraa maioria da oposição.

Anteriormente dirigiu a oposiçãoao governo do ex-presidente Ale-,sandrl. ' '..•...

Em 1932 foi ministro do Traba*.lho do ex-presidente Carlos Da-vila, que vive presentemente emNova York, com o qual mantémestreitas Ugacóes.

«4-4,

Uma advertência aos responsa-veis pelas greves

TVasi.ine.01*., 11 (TJ. P.) — Osecretario da Marinha, sr, FrankKnox, formulou hoje uma energl-ca advertência aos que qualificoude "elementos comunistas sub-veralvos", contra a provocação de,novas greves nas Industrias dedefesa e anunciou que, a partirde hoje, esses elementos serãotratados como traidores.

plz a advertência:"A partir desta data, o gover-no dos Estados Unidos procederácontra tais elementos subversivosem nosso melo como se deve pro-ceder contra eles, como Inimigosdo país.-'

. Isso informou o sr. Knoa aosrepresentantes da Industria aero-náutica.

Declarou o secretario da Marl-nha què a recente greve daNorth Aiherlcan Avlatlon Com-pany, em Inglewood, Califórnia,tinha sido "uma das ameaçasmala serias contra os objetivosque temos em perpectlva,"

O temor de que as greves nasindustrias de defesa pudessemvirtualmente paralisar o desen-volvlmento do programa de dete-sa ficou desfeito diante da decla-ração formulada pelo Departa-mento de Estado de que somentecinco por cento de todos os' ope-rarloa que trabalham nas indus-trias da djeíesa se viram envol*vidos sa greves' registradas emtodos as Industrias.

O Senado aprovou varias emen-das introduzidas no projeto de leique autoriza o presidente Roose-veit a tomar conta e fazer fup-clonar as fabrivas das Industriasde defesa, quando a sua produçãose veja ameaçada, afetada ou pa-rallzada por greves.aebA-ne-nspRalrlS°c

Não se registrou qualquer mo-dlflcacíjo no que se refere ás gre-ves nas fabricas da Dodge Alu-ínlnlum Brass Co. em Detroit eda Alumlnlum Co., em Cleve-land.

Entretanto, a junta de conscrl-_óes comunicou os nomes de to-dos oa operários mecânicos envol-vidos nas greves ãs administra-Coes de 11 estaleiros em SãoFrancisco, para a sua reclasslfi-cação.

Os observadores declaram queo poder que tém a junta de conscrlção de enviar grevistas paraas fileiras do exercito, pode con-verter-se em uma das armas maispodeosas e eficazes em mão dogoverno, para reprimir os movi-mentos grevistas. Anteriormenteos operários especializados seachavam Isentos do serviço mili-tar, mas, se se declaram em gre-ve, o governo considera que per-deram o direito de isenção.

O Departamento do Trabalhonoticiou que, contrlamonte 1 im-pressão geal que reinava nos Es-tados Unidos, o numero de ope-rarlos empregados atingiu o seunivel mais alto, atingindo á cifradc 37.616.000, em todas as indus-trias, exclusive as agrícolas.

UMA REUNIÃO EM NOVA YORK PARA TRA-

TAR DO CAFÉ

Fala-se na fixação de umpreço máximo

Xota York. II (A.P.) — o sr.Leon Hendersim, diretor do De-partamento de Administração doPreços e dos Suprimentos Civisconvocou para hoje, nesta capi-tal, uma r.eunlão de importado*res. torroxlorcs e distribuidores decafé, a qrnl está despertandogrande interesse nos círculos ilocomércio cafeeiro.

Não há nenhuma notícia defi-nitiva de que venha a ser adota-do uni preço máximo para o café,sendo' opinião predominante que"antes de ser tomada essa iniciativa. deve-se dar muita aten-Cão aos amplos fatorei* oeonómi-cos e políticos que influem na ai-tuação do-caf*. e em seus rumo»perante a politica. dos Estados

IRAQUEO. DE-CARVALHO E SOUZA

O Iraque, 'denominado* outrora"Mcsopolámla", ê nm antigo paíshistórico, banhado pelos doisgrandes rios cuja, rivalidade tan-to excitou a imaginação dos on-tigos. Dois nOtnes famosos sub-slstem, emergindo das ruínas quereoordam a sua história: Ninivesobre o Tigre, capital de Salma-nazar e de Assurbanabal, defen-dlda por um tríplice cerco de mu-rallias, santuário do todas as dl-vindades da Assíria e da Coldéla;e Babilônia sobro o Eufrates, queJá não é mals do quo uma ex-tensa planície semeada de des-trocos.

• Mals tarde, no século XIII,construiu o callfa Al-Mansur acidade de Bagdad, que não tardouem estender-se e progredir magni-ricamente, tornando-se a capitalde Harun-al-Rachid, o contempo-raneo de Carlos Mogno, e centro,de um Imenso império.

Assas mista é a origem daquelepovo: Iranianos, no norte e noeste; «emitas, procedentes do sul,que se encontravam nas planf-cies do Tigre e d. Eufrates. Hojeos elementos dominantes são oscurdos e ob árabes, aos quais sejuntaram turcos, armênios, persase judeus. O Islamlsmo é a religiãooficial do país. mas faz-se misterdistinguir oe sunitas dos chutas,cujas desavenças entre si são ira-dicionals.

Importante foi, em todas asépocas, o papel da Mes.pot_.mlacomo via de comunicação entre aÍndia e ob povos do Mediterrâneo.Na éra de seu esplendor era Ba-bllOnla rival do Egito nas rela-ções econômicas 'mundiais. Osconquistadores persas, inexperlen-tes das coisas do mar, puzeramfreio ao movimento fluvial dosIntercâmbios. Não escapou, po-rém, ao alto gênio de Alexandreo valor Imenso da grande artériaque caíra em aeu poder, e tratoulogo dé retificar o curso dos doisrios, restabelecer o porto de Te-redon e aprestar os diques parao concerto de seus navios.

Não menor apreço atribuíramos modernoB àquela importanterota. A Alemanha de Gullher-lue II procurou restltulr à Me-sopotftmla a sua primitiva prós-perldade, empreendendo Impor-tantes trabalhos de irrigação eativando a construção da estra-da férrea Hamburgo-Bagdad. queo Kaiser considerava como umadas empresas essenciais de seureinado. A Inglaterra, potênciamandatária, desenvolveu as cultu-ras. do Iraque e, desde o Inicioda guerra presente, vinha dedl-cando especial atenção a, estradade ferro e ft navegação sobro oEufrates, considerando tal via decomunicação como apreciável re*curso no caso de ficar Imposslbl-lltado o tráfego por Suez. Parafazer fac* a tão ameaçadora even-tualldode, desenvolveu a Grã Bre-tanha consideravelmente os sousaeródromos no Iraque, dispondoali de uma importante rede aéreaque lhe garante as communica*çóes com ás Índias. Destarte,denomina Londres o Iraque o oGolfo Pérsico — o "Canal de Suezdos ares" — cuja perda compro-meteria gravemente todo o sus-tema das comunicações imperiais.

Outro elemento que confere aoIraque importância vital é o pe*trôleo, tão necessário na vida mo*derna, seja na paz como na guer-ra. Já Plutarco recorda, na suabiografia de Alexandre, a exls-tencla do precioso carburante na*Macedónla, afirmando que "lmen-sas labaredas de fogo surgiramperante o Macedônio vitorioso,quando se dirigia este a Echba*tana" — o Hamandan de hoje.Presentemente figura o Iraque emprimeira linha entre os produto-res de petróleo, e os poçob deKirkuk, servidos pela construçãode uma importante plpe-Iíne, ali-mentam não somente a esquadraea av*iação inglesa do Mediterra-neo, como também oe exércitosturco e indú.

O mandato britânico deu enue-'jo a constantes conflitos entre aInglaterra o o Iraque. Para man-ter o seu domínio procurou sem-pre Londres sustentar os seuspartidários Indígenas e assegurar-lhes o podei*. Os métodos outrorausadd. pelo Império austríaco —"d/«ide ut regnes" — constituiua base da politica britânica na-quelas regiões, onde tão Violentossão os ódios como os ambições.

Dotado de uma constituiçãoperfeita como a de qualquer ou-tro Estado contemporâneo, pre-tendia o Iraque libertar-se detoda tutela, consegulndo-o, emparte, em 1930, mediante umacordo que substituía o mand.topor uma estreita aliança. Destar-te, conservou a Grã Bretanha oseu domínio no puJs pela con-cessão de certos direitos, procla-mados notadamente no 1° artigodo tratado, que estabelece nãodever cada uma das' partes con-tratantes assumir, perante o es-trangeiro, qualquer atitude quepossa prejudicar a outra, c noartigo 6o, que autoriza Sua Ma-jestade britânica a manter fôr-ças militares em algumas local!*dades indicadas do território.

Irrompeu o recente conflito dl-tado por um nacionalismo extre-mo, e sob o pretexto de. que odesembarque de tropas britânicas110 pais havia excedido ob efotl-vos permitidos; razão, aliás, quenão poude ser suficientementecomprovada.

A insurreição do Iraque, nri-meiro pais árabe que se levar:-tou contra a tutela de Londres,ameaçava arrastar consigo outrosEstados árabes, notadamente aPalestina e o lügito. Entretanto,pelas primeira, reações manites-tadas naffuelns regiões verifica-seque a ação de Rachld-Ali, que emabril último se apoderara do go-

NORUEO nEFIUGERADOR

ut»In coonOmlüo — S «noscie fcnruntln

isnard & C.RVA LAVRADIO, 07

Unidos ení' prol da constituiçãoda. unidade inter-americana".

O governo dos Estados Unidosestá ligado, por uni tratado comas quatorze nações produtoras decate, 110 sentido da fixação dopreço do café num nivel "equita-tivo". que arxlliará a posiçãoeconômica desses países, que per-¦levam f-^us n.erc.a.dòa europeu.,em virtude da güefw e que, por-tanto; 'estão seriamente atiimido..peio conflito

vèrno pela força, foi consideradaInoportuna 011. polo menos, pre-matura. *

Não há porém como duvidar daInfluência da propaganda ostrau-gcira nos acontecimentos do íra-que, aspecto aparente da guerraBecreta quo se vem desenvolyen-do no mundo árabe. Sobejamenteconhecida é a propaganda germa-nica naquele país: publica-se. emBugdad um Jornal favorável àAlemanha; afirma-se que "MeinKampf", traduzido em árabe, t,depois do Corão, a obra mals dl-fundida naquelas regiões; as os*tações de rádlò Italianas e ale*mãs possuem emissões especiaisdedicados as "populações oprimi,das pela Inglaterra", e na» es-tara esquecido o presente de uniavião que, há tempos, fei o ma-reohal Goering, ao rei do Iraque.Existe ainda em Bagdad um in*tenso foco de agitação, represen-tado por uma escola onde se for-mam os conspiradores, que hápouco puseram em prática os en-slnamentOB recebidos.

O governo do Iraque fea apeloâ Alemanha para auxilia-lo nasua luta contra a Inglaterra.Servlndo-s» dos aoródromos daSíria lhe enviou o Reloh os seusaviões. Dificilmente, porém, pode-ria chegar tal auxilio por mar,ficando a Pérsia, outross|m, de*maslado longe; o caminho maisdireto seria pela Turquia, cujo*atitude, entretanto, parecia e pa*rece ainda Incerta.

Não fez a Gra Bretanha umaconciliação, e sim obteve uma.submissão completa. Porém, em-bora teniia conseguido Londresrestabelecer no país o seu antl-go domínio, certo ô que a sua vi*tória não será duradoura, e, emmomento oportuno, assistirá omundo a uma nova Insurreiçãodo partido nacionalista do Iraque,apoiado, quiçá, por toda a regiãoárabe,

•*•*¦-» —,

NOTAS DIÁRIAS

O fascismo e a guerraO sr. MusspIInl Julgou que erachegado o momento, após as'-vi-

tórlas alemãs na Península Bai-cânica e na ilha de Crèta, de dl-zer alguma coisa sobre a situaçãopolítica e militar da Itália. Cheiode lndisfarçável mau humor co-meçou, entretanto, sua arenga,atacando o presidente Roosevelt,junto ao qual — afirmou — opróprio Sila não passaria de "ummodesto amador".

Essa comparação do mais tipl-00 estadista democrático da atua-lidade com o mals temível dosditadores romanos, que, em ma-teria de "purgas", faz lembrar,antes, os chefes dos regimes to*talltários, mostra que o Duceestá verdadeiramente Irritado como residente da,Casa Branca, Se-rá porque, na' "conversa ao peda lareira", Roosevelt, embora seestendesse em vigorosa critica àsagressões do Eixo, não menciô 1nou o nome do sr. Mussolinl?

Referlndo.se a posição dos in-gleses no Mediterrâneo, anunciouo Duce que não tardará a boradesse grande mar converter-senovamente em "more nostrum"-.germânico. Com efeito, a marinhafascifjta depois da formidável der-rota do Cabo Matapan nada feique pudesse causar a mínima in-quletação à esquadra do almlran-te Cunningham.

Tratando da Ablssmla, declarouo sr. Mussollni que a ação mag>nlflca levada a cabo pelas tropasimperiais britânicas na ÁfricaOriental não passou de uma "vln-gança egoísta e pessoal". Será ocoso de perguntar-se: a agressãofascista de 1935 ao Império doNegus não teria sido igualmenteuma "vingança egoísta e pes-soai"?

Quanto à Libla, falou o sr.MusBoilnl no avanço realizado,pelo general Rommel, de Bengha-zl até à fronteira do Egito, ãfrente de tropas alemãs e italia-nas. Mas esqueceu-se de explicarpor que o marechal Grazlanl, nmdos heróis do Fasclo, foi tão. fra-gorosamente desbaratado pelo go*neral WavelI, apesar da inferio-ridade quantitativa das força*deste.

Por fim, tratando da campanhada Albânia, lembrou-se o Br. Mus-sollnl da promessa que fizera 110fim de 1940: a de liquidar a Grê-cia "em dois ou doze meses".Asseverou, então, que as divIsBcshelênicas teriam sido matemática-mente vencidas em abril de 1041.com ou sem intervenção gormâ-nica.

Assim, pois, para neutralizar oefeito de seis meses de desastresininterruptos na luta contra osgregos,. vê-se o Duce obrigado trecorrer a uma vitória puramen*te conjectural. Numa guerra co.mo esta, em que a intervenção ei»Itália foi obra exclusiva da von-tade do sr. Mussollni, deve-seconvir que é um fraco consolopara um povo Inteligente como oItaliano o anúncio de vltórlae nomodo condicional, em vez do in-dica tivo...

Acrescentou, ainda, o Br. Mus*sollnl que o Fuehrer lhe permiti-ra fazer o que bem quisesse daGrécia, por entender que a mai*gloriosa nação do Mediterrâneo seacha incluída no "espaço vital"da Itália fascista. Dessa formaas tropas que jamais conseguiamalcançar o mínimo êxito contrsos exércitos gregos vão agoraocupar Atenas.

Da oração do sr. Mussollni séhá uma conclusão a tirar: que o.fascismo fracassou por completo,política e milltarmente. Sob oponto de vista político, as pró-prlas expressões usadas pelo Ducrrevelam o grau de submissão a.quo se encontra reduzida a Itáliarelativamente à Alemanha," sobo ponto de vista militar, a sérieenomie de reveses experimenta-dos em terra, no mar e no ar, de-monstra o nenhum entusiasmodos italianos pela aliança com Ostradicionais inimigos da indepen-dencla e da unidade de sua pá-tiia.

É inegável, realmente, a bravu-ra do soldado Italiano patenteada,em numerosos fcplsódlos nestesdozo meses, mormente na heróicadefesa de Kerén. Porém, não émenos certo que a população daItália em suu quase totalidadecompreende muito bem que o Ter-ceiro Iíeleli no que diz respeitoà politlca italiana e il balcânicaé simplesmente o herdeiro jé0 co..tÍnua.dor do Império dosHababurg.

O sr. Mussolini pode fazer toda..sorte de profecias «obre o trhm-fo Inevitável do Eixo e das con-seiiu.nelns felizes que dele advi-rão para os povos da Europa, emgeral, e para o ila Itália, em pur-tlcular. Não logrará, entretanto,convencer os seus perspicazescompatriotas ile que a Itália náoestá tirando as castanhas do fogopara uma potência que lhe re-Herva, apenaa, uma posição pe-cunilárla na "nova ordem" ditaeuropéia.

Urbano C. Bcrtiuó

CORRETO DA MANHÃ — Quinta-feira, 12 dc Junho fle 1941

A AVIAÇÃO MILITAR, COMERCIALE CIVIL

INFORMAÇÕES DO PAIS E DO ESTRANGEIRO

O Centro Aeronáutico dosUniversitários do Brasil

®-Ontem ll tarde assistimos a

eclosão de um dós mais belos mo-vlmentos pró-aviaçáo iniciadosnesta pais.

O Centro Aeronáutico Unlver-»itario, fundado por alunos do

, Coioglo Univeiistarlo, e oxtonsi-vel a todos os universitários doBrasil, é o fruto dos esforços deuma dezena de apaixonados daaviação que querem -Introduzir o"micróbio" bemfaserjo da Avia-ção entre a nossa inuçldade estu-dn n tina.

Inaugurou-se com solenidade,cum a presença do diretor do Co-legio Universitário, que dâ apoioIntegral ao simpático movimento,major Manoel Louzada, sendo queo ministro Salgado Filho se fezrepresentar nas pessoas do seusecretario particular, dr, Bernar-dos e de seu assistente técnicocoronel A. S.ecco,

As finalidades do movimentopodem ser no famoso slogan "darasas ao Brasil". Umu parte dosesforços do C. A. U. B. visaraa propaganda da aviação no melodos estudantes, por melo de con-íerenclas, palestras, projeçBes vi-sitas a instalações aeronáuticasetc... ;

De um outro lado, tratando-sede estudantes, muitos dos quaispoderiam ser dirigidos para aaviação, seja como technlcos se-ju como pessoal volante, liaverâcursos preparatórios para ambos.Alem dé cursos de aeroirlodells-mo; inlciar-se-â brevemente aconstrução de planaâores.

Mais tarde,. começarão as aulasúb pilotagem propriamente ditas,com iniciação preliminar em pia-nudores rio Campo dc Santa Cruz,gentilmente cedido pela Condor, einstrução de vôo a motor prova-velmente em Manguinhos, noCampo do Aero Club do Brasil.

Como vemos trata-se de um es-plendldo programa, elaborado nomelo de grande entusiasmo, e quedespertando enorme Interesse nomeio dos nossos estudantes jãalcança pela sua própria funda-ção um dos seus objetivos que éo estabelecimento de uma men-tdlldade aeronáutica.

Esperamos que as autoridadesdüm o maior apoio a este movimento tão bem Iniciado, e que te-rã antes de pouco tempo grandedesenvolvimento. Nos EstadosUnidos a base da reserva aéreamilitar está nas universidades quepossuem todas, ou quasi todasseus campos de pouso e seusaviões, dispondo naturalmente doapoio do governo.

Dezenas de milhares de jovensestudantes aprendem assim os ru-dimentos do vOo. Centenas demoças aprendem a voar para en-smar mais tardo aos filhos que oavião é o mai3 agradável e maisseguro dos meios de transporte, eque 6 igualmente n mais eficazdos meios de defesa do pais.

Não estamos ainda em condi-r,ões de dar aviões d todos os cen-trou universitários, porém, apro-veltando e festejando o Inicio doO. A. U. B. seria necessário encentrar um geito, um melo paradar a estes rapaze3 prontos a to-dos os sacrifícios pela causa ae-ronautica, o mais almejado dospresentes, que seria não somenteum conforto, mas ainda uma ga-n-antia para o futuro do movi-mento: Um avião.

Patriotas brasileiros andaramdistribuindo quasi uma centenadc. aviões de treinamento para osaero clubs do interior. Não seriapossível distrair um aparelho pa-ra entregal-o ao Centro Aeronau-tivo Universitário Brasileiro '!

Devemos dar asas ao Brasil —

Devemos, porém, antes de tudodá-las para a elite da nação, pa-j j o seu futuro, que reside na mo-cidade csludanlina.

P. HENRY C.

A DIRETORIA DO C, AE. U. B.

NOTICIAS DO MINISTÉRIO DAAERONÁUTICA

Trai-s/crencla de sargentos

O sr. Salgado Filho, ministro daAeronáutica, por áto de ontem,transferiu para a Escola do Es-peclnllstas de Aeronáutica os se-guintes sargentos pertencentes aD. A. M.! Aurellno Lopes. DadoLucena <la Cunha, Osvaldo FIn-kensleper, Amfl'.oflo CerqueiraBraga, Clodomlro Blolse, JaimeCosta, Gamállél Tavares de OH-velra Neves, Sérgio Moreira, Nil-ton Pereira de Castro João Tomedo Silva, Milton de Melo Cortes,Ardlcio Rodrigues da Fonseca,João Armando Drumond, PauloMedeiros, Jeronlmo de Paula e¦yValder

Moreira.O ministro aprovou, por indica-

ção do diretor da D. A. M., atransferencia para os serviços debases rotas aéreas, dos sargentosAri Pereira da Silva, Otávio Col-bert Perlssé e João RodriguesLeal, e do Io cabo Lacldes Silva,todos pertencentes ao contingentedo Serviço Metereologico, e, emfncé da nova dotação de efetivo desnrgentos e praças para aqueleServiço.

O contingente referido foi con-siderado extinto, em vista de nãosubsistir a sua necessidade naForça Aerca Brasileira. .

Informações telegraficasECOS DO VOO DE ELIAS NA-

VARRO

Assunção, 11 (Correspondênciaaorea para a Agencia Nacional)— Toda a America conhece euplaude a façanha do aviaüor pa-tricio Ellas Navarro, que acabade relizr as primelrs etapas doseu arrojado rald Rlo-Buenos Ai-res-Assuric.5orl.io em um avião H.L. 1 de 65 HP. de fabricação bra-slleira.

O aparelho de Navarro, que lhefoi presenteado pelo presidenteGetulio Vargas, mostrou suas ai-tos qualidades de resistência e

perfeito funcionamento, nas eta-pas que acaba tle cumprir.

O "pequeno brasileiro", disse-nc* o destemido ralUman, portou-se á ultuiu do pais que'o viu nas-cer."

Domingo, realizou-se aqui a ce-1-Imonla do batismo do referidoaparelho, perante numerosa assls-tencia, oficiando o áto o bispoauxlllur de Assunção Em home-ungem ao seu generoso doador, oaparelho recebeu o nome de "Pre-

sidente Vargas".Elias Navarro foi recebido, aln-

da, em audiência especial pelopresidente paraguaio, general Hi-glno Morlmlngo. que o felicitouvivamente pelo exlto do rald.

O "Presidente Vargas" acha-serepleto de Insígnias e legendas detodas as etnpaa vencidas.

Nos países do Rio da Prata, oprogresso da aviação brasileira émotivo de justa admiração e oempenho do governo em levara bom termo rma corajosa .poli-tica aviatórla merece francos lou-vores. Devido o mau tempo, Na-varro se viu obrigado a adiar apartida para o Rio de Janeiro,ultima etapa do seu arrojado rald.Ficou decidido que o "PresidenteVargas" levantara vflo ás 00,01horas de quinta-feira, devendochegar a capital brasileira á tardedo dia seguinte.

Ha viva espectativa- em tornodesse vOo, que sagrará, deflnlti-vãmente, ns altas qualidades dosaparelhos de fabricação brasileirae a coragem e perícia do aviadorparaguaio.

VOLTA A' NORMALIDADE AFABRICA DE AVIÕES NORTH

AMERICAN CORPORATION

Los Angeles, 11 (H. T.) — Onumero total de operários que re-tornaram ao trabalho na trabrlcado aviões "North American Cor-pnratlon" sobe presentemente a6.950, segundo acaba de revelaro tenente coronel Steinmetz. co-mandante do destacamento mtll-tar quo ocupa o estabelecimento.

Esse total representa a norma-llsação do trabalho "mima pro-porção de 1011 por cento", acen-tuou o tenente coronel, que sali-entou que nessa calculo devo serlevado em conta o fato de se re-glstrar sempre certo numero deausentes, por doenças ou outrosmotivos, mesmo nos tempos nor-mais.

4*'falidez..

V41MADI0L0'i(hUUcúnk CfmjfOmkica-

0 JUIZ DE MENORES DO CHILENA ESCOLA JOÃO LUÍS ALVES CmI>,.U*Corne/*!

naoVisitadas Iodas as dependências do estabelecimento g

CORREIO MUSICAL

TENHA CUIDADO COM A PIORREA!

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M£t*n CAUSA

K*mTOTAL D°SüENTi

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A diretoria do Centro Aeronau-tico dos Estudantes Brasileirus fi-con assim constituída:

Presidente major Manoel Lou-Meda; vice-presidente. Nllso Arau-jo; 1." secretario, Ely Carnettl;il" secretario, Samuel Wilmar; te-sourelro Ernesto Saboia; direto-res* técnicos: Ivan Rodrigues deFaria, encarregado du parte cons-ções aeronáuticas e Adolfo Croc-chi, encarregado da parte de vOos.O chefe do importante serviço depublicidade será o sr. Antônio A.Torres Filho.

Os srs. Henrique Lage e ManoelLouzada foram admitidos comosócios beneméritos s- o dr. Salga-do Filho, ministro da Aeronáuticacom os srs. João Alfredo e tenen-lu Salomão Jabor, como sócios ho-norarios,

Apôs a inauguração oficial doC. Ae. U. B., os membros da di-ictoria foram convidados peloAero Club do Brasil a effeotuarum vOo. Eles foram recebidospelo instrutor chefo tenente Xi-menes de Oliveira, e enquanto osr. Reno Taccola executava ummagnífico vôo de acrobaclas emBuoker, os convldadus davam um[pequeno passeio nos diversosaviões postos gentilmente á dlS'posição pelo instrutor chefe.

A HOMOLOGAÇÃO DO AVIÃO

LEVE BRASILEIRO H. L. 1

Ontem pela manhã na Ilha doViana, nas oficinas da C. N. N.A. procederam ã homologaçãooficial do avião leve de constru-çâo c idealização nacional H.L'. 1.

Na oficina de construção deprotótipos realizaram-se os en-.-¦ralos estáticos dè partes princi-pães do aparelho: leme de pro-fundidade (plano fixo horizontal)b lemo de direção (plano fixo ver-tical) e segundo as normas ameri-canas, duas nefvuras da asa.

Presidiu aos ensaios o própriodiretor do Serviço Técnico doExercito, coronel Ivan Carpenter,acompanhado por diversos colla-boradores srs. dr. Moaclr de Oli-veira, Hans Holl, Flavlo Bote-lho e Del Carll.

Os planos fixos horlzontaes evortlçaes resistiram atê aos en-solos de rutura, e ultrapassaramns resultados dos calculas. Asnervtiras apresentaram a resistemeta necessária para ctue o apare-lho seja homologado eom coefi-r-ient» acrobatlco, sendo assim olf. L. o primeiro avião na suaclasso a ser homologado nestascondições.

Ka atualmente em construçãona oficina de protótipos o bimo-tor H. li. o o monomotor de asabalsa de treinamento de vôo se-cumtarlo H. L. 3 donde derivaráo H. L. 4 de 135 CV, que seráuni avião de grande turismo.

Todos estes aparelhos estão emeslado de construção muito ude-antada, devendo o H. L. 2 voardentro de tres mezes e 0 H. L. 3antes do dois mezes.

Proteja-os com lUKHAN O

Não v descuide, por um. momento,de suas gengivas. se ela» estiveremirritadas ou sangrentas! Esse estadopude sei o primeiro indicio depiurréa — essa terrível enfermidadeque, ás vezes, pode até causar a perdacompleta dos dentes. Procure seudentista e siga fielmente seus con*selhos. Faça massagens regular*mente nas suas gengivas comFORHAN'S. FORHAJNTS é o único denti-fricio que comem o especial adstringenteformulado pelo Dt. R J- Forhan. famosocirurgião dentista, para evitas a oiorréa.FORHAN'S cura, fortalece e tonifica asgengivas) Limpa e dá lustre aos dentes.Faça com que toda a sua familia protejateus dentes com este dentif ricio. Compre,hoje mesmo, FORHAN'S para os dentei »para as gengivas!

APRESENTAÇÃO DO REGEX-TE M'ERXER JAXSSEN COM AO. S, V, — Quiséramos dar hoje

mesmo a nossa Impressão sobroo concerto sinfônico de estréia dòregente da Orquestra de Los An-

peles, dirigindo a nossa recenteformação filarmônica da O. S. B...A absoluta Impossibilidade mate-rial de tempo no-lo inibe, entredois concertos de Importância,im & tarde, outro á noite. Po-dia ainda haver outro, interme-diário, impedlndo-nos até de co-mer... O Rio clvlliza-se... nãohá dúvida. i

O maestro Wcrner Janssen não

perderá por esperai' algumas ho-rás. — UC.

O CONCERTO 1XTERESTA-DUA L EM BENEFÍCIO DAS Vi-TIMAS DAS ENCHENTES NORIO GRANDE DO SUL. — Hoje,ás 9 horas da noite, no TeatroMunicipal, em festa de fraternalfilantropia, sob o patrocínio dosra. Darcy Vargas, reallza-se uindos mais curiosos e singularesconcertos que já tivemos nestanossa venei-andtt SebasttanOpolis.Desde já vamos prevenindo queessa manifestação caridosa nãoterá critica. E, uma vez por to-dás, ficarão também os leitoresprevenidos que festa de caridadenão pode sor apreciada sob o pontode vista de recital indlvidtnl, daresponsabilidade do artista.

Não haveria nada mais injustoque um virtuose se prestasse apraticar a filantropia, a manifes-tar a sensibilidade emotiva do co-ração e ainda encontrasse espirl-tos sempre amnuelmenle derro-tistas — há tantos por ai — parafisgá-los com defeitos... reaisou imaginários I

Como documento deixamos re-glstrado, segundo os Estados querepresentam, e aos qiuiis perten-cem as almas caridosas que vãocompartilhar das desgraças dosnossos irmãos rlograndenses.

São vinte artistas, cada umrepresentando um Estado do Bra-sil, o território do Acre e o Dis-trito Federal.

Ei-los: Acre. Zllah Tavora-,Alagoas, Enauia Mello; Amazo-nas, Arnaldo Rebello: Baia, Car-los Roberto D. Sthlaepfer: Cea-rá, Laís Wallace; Distrito Fe-deral, Alice Ribeiro; Estado doRio, Maria Sylvia Pinto; Espf-rito Santo, Mario de AzevedoGoiás. Leyda Felix de Souza; IH1nas, Yolanda Peixoto F. Neves;Maranhão, Egtantlnc Duarte'Mato-Grosso, Barnabé ArrudaGondhn; Pará, Anna Carollna;Paraíba, Helena Tavares Queira-ga; Paraná, Fernandlna Marques;Pernambuco, Jullo Bragu; Plncí,Yolanda B. de S. Brito; •tioGrande do Norte, Aldo Paiisot:Rio Grande do Sul, Santa Nuil;Santa Catarina, Wanda Oiticlca;

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São Paulo, Leonor Macedo Costa:Sergipe, Antão Soares.

O professor Werthcr 1'uIHu.ijfará os acompanhamentos.

O excepcional conceito fui or-gniilzado pela OTECA, entidademui.lcal recém fundada, mas utijiisrealizações obedecem n rigorosocritério artístico. — -llr.

RECITAL DU VIOLINO DKALTURA ALIMUX1IA. - Ama-nhã. 13 ,do corrente, ás li horas danoite, rei-llzur-se-a o 4" Concerto

ila série Ofl-ciai, no qral seapresenta t- onossii público alirlllniiite vloll-Dista paulistaAltliía- Ali-ín-uida, que Ulo

. 'iriahde sucesso

'•"obteve na tem-| porada do ano

pas rado. Al-théa Allmondn,em 1939. ga-nlioti em con-

curso o prêmio dc viagem á Eu*ropa, conferido pelo Estado deSão Paulo, e em 1'utis frequentou o curso de aperfeiçoamentodo grande mestre Georges Enes-co, errso esse que, infelizmentea guerra a obrigou a interrom-per. Nesto Concerto, franqueadoao público, será executado o se-guinte programn: I — Corelll-Leonord, "La Folia": Schubert-Frlcilbc-rg. "Ronda"; Btich-Krels-ler, "Prelúdio", em mi maior; —II — Max Briich, "Concerto", emsol maior: — III — Ernest Bluch."Nlngun": Falia, "Dansa Espu-nhola": Edgunlo Guerra, "Snra-

bonda''; Krõlsler, "Cnprlcc Vlen-nois ": Sartisale. " Zlngaresca ".

RECITAL DE RICARDO 011-NOPOSOFF, XO DEPARTAMEX-TO DE MUSICA DE CÂMARADÁ O. S. B. — ílste grande vio-llnlsta realiza sábado, á noite, nosalão da Escola Nacional de Mú-sica, o seu üegrndo recital dcmúsica de câmara para O referidoDepnrtámonto. fisse concerto foitransferido de hojo parn 11.

Xo programa: "Puême". deChausHon; "Concerto", de Ei-nst:"Sonata", dc Ysaye, etc. — ¦/.

O "AMERICAN BALLET". —Devéiiá chegar ao Rio na prô-xlma semana o iamoso "Amerl-can Bailei". O primeiro espe-táculo Já está marcado para anoite de 24 do corrente, no Tea-tro Municipal.

Ainda continuam abertas ssassinaturas para as quatro ex-clcslyas recitas desse mteressanleconjceito coreográflco moderno,oue intiluíu nos seus "Divertis-sements" o "Apoio Muságola".de Stra-vliisky. — J.

UM CURSO DE TERAX XOCONSERVA TORIO BRAS1LIEX-SE DE MÚSICA. — Inaugurou-se a 6 do corrente mês, na sedecentrai do Conservatório Brasi-llense de Música, o excepcionalcurso de interpretação do grandepianista Tomás Teran. — J.

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! ------- /s\s\i. cheia ile detritos? Muito menos í- possível ]

wcintas.'

executar brillwritcmcnte í "Corritl. da via sadia"

quando os órgãos sc encontram cheios dé resi-

duos c impurezas. Os rins, por exemplo, que dc-

scmpcnlum funções importantíssimas no organis-

mo, devem ser periodicamente limpos c desinfeta-

dos com os comprimidos dc HELMITOL

de llaycr. • O aparelho renal em perfeitofuncionamento garante a saúde atual e uma

velhice forte, alegre e livre de achaques^

SEOSRINSVAOBEHA SAÚDE É ROAn

HELMITOLLIMPA E DESINFETA. OS RINS,

(bayerJ

£**}¦

Um flagrante dá. visita

Desde há dias que s,~ ncliti cn-Ire nós o dr. Luis Vil una Suaroz,juiz de menores da República d"Chile.

Aproveitando a estailii ilu seucolega nesta cUDitul. o dr, Saul deGusmão lhe lem proporcionadovisitas i.u.s nossos rucolhlnit ti to tiInfantis, cabendo at;urn u vez áEsculii .loãii Luiz Alves, localiza-du nu Ponta dn Clnlcflu, ilha 'IoGovernnilor.

Foi-lllll uqueli-H juizes (lei.lll|i:l-r.hüdiiH dc vSiliis persuiialiiladc.-dcHtacatido-se -»s srs. Vaseo Lei-tão da Ciiiilm. chefe du sablno edo ministro da .luslioa; Fernimilode Carvalho, curador de menores:Ai'.berto Xlourfio Uiissell. juiz su-bstltuto: Afonso Liiuzadn, coini-—sâiio-ehefe do Juízo do Menores:Lemos Brito, ex-dlretui' da Escol»

Ifi dc Novembro; .Vewton dc Alencai' Nctlu.-ilirctiu- do Instituto Sete de Setembro, jornunstas e uuirus pesusas cspi-i-lalni' nu nvltladus.

A lSscoin João Luiv.iiltimaiiicuie iel'01'miiilii.nuas novas instalaçõescorridas: pelos visitantes,1m'iu observaram as 11"(le 7 a I- IIIIOS, que llllcolhidas.

A uiivii edificação .'• :um centro medieisaiu de cirurgia,

Alves i oleudii as

sida [ier-que tiiiti-criiiiiciis,eslãii li-

i >'• servt.fln decnm farmácia,aliinete denta-

rjo, 1'iitermarlamenlos.

unir moinora-

LmImiI. !iililila pela cohilllvu (|l!c in l.m-panhuii us Juizes de nienores doHiasll c do Chile.

As comemorações dabatalha do Riachuelo

(Continua na 5." pagina)

; Vlcll'11 de Mel", ilireiur ilu Eiislnui Xuviil. iTprescutuiiil ihnlriiiiu'

Ciuiiliem. passou em revislii ">iu-\i.- aspirantes.

Em i.eguiilii o iilnili-iinle UiiliCunlui. siib-chcf,! ilu esliido uiiilm

í dn Ariiiuda. pieslillu ¦< i.-crliniiiilii1 tio jununento á Mundeira,

Em Imuicniigcin n Itlncliiiulu, ui IJatuIlifiii Escolar (Icnflluii nuí cinnpii de l!isli'iii;i')cs. uu suni dcI niiirchns excciilndus pela «mii banda iie muslni.

Nu Irlhunii dc huiiiíndii os mlldos navà

; «I..-- 1'uiil'is. Chile. AiL'.lali'1'ni i- Ali'iiiiiiih.iprofessores i* 01'ltdalsinicão dü Kscola.

Clrciiiiiltini.lii i"iln a (..vieiisão i(Miipn rie Instru-íòo.s dn referi.cstuueleelinento havnl números;lamlliiis ii.-si.-iii-iiiu íi sulcilltliid'

VAI SER TRANSFERIDADE GENEBRA PARA

LISBOA

A sede central da Cruz,'ermelha Norte-Ameri-

cana na Europa1 im, 11In pi-ès

iipiicl"

Km vlrlii-in Interna-! ilu Cruz

,1 II. n:i.

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ra. vlam-se1 .li.s Kslu-lenliiiu, In-

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lii-m nssllllIa admlid*.

•11 miiliiln iieinlill(.IÍ-ll*ÍlMlÍi:i"lH lIOS .-

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nn IO11dia lll

sou ol.lsb

rrn.Alleii. ilelcguild Kcrul 'I"iiiiclhii Ndi'lc-Ainei'1 uuepa (ÍeÍXíÜ'l'1 .1 I''r.Éiiea Í1P1 eiiri-i nic, ni im d" dirigirente a referida entlilnilú

«0PM

'Para limpar os Dentesuse F0RHAN'S"

Entre os mortos nos campos deconcentração o ex-ministro

— Goseling —honores, 11 (A. P.) — Os cit-

culos holandeses desta capital de-ciaram que o número de bolando-ses mortos nos campos de concen-tração se eleva a 12, Inclusive osr. G. Goseliní, ex-ministro dcgabinete, e várias altas autorida-des das índias Holandesas.

O governo holandês foi informa-do, polo governo britânico de quea causa dessas mortes fora pneu-monia. *-»-•Cozinhas elétricas e reteitóriosnum subterrâneo de Gibraltar

La Linea, 11 (H. T.) — Cozi-nhus elétricas e refeitórios foramInstalados nos refúgios subterra-neos construídos em GibraJtar.

AINDA A 1MPRESSI0-NANTE CATÁSTROFE

DE SMEDER0V0

0 inquérito iniciado ain-da não estabeleceu a

causa da explosãoBudapeste, 11 (H. T.) — Um

primeiro trem de húngaros sobre-vlventes da catástrofe de Hmode-rovo, chegou ontem íl noite a Sji-videk.

Segundo informações fornecidaspelos refugiados, a catástrofe guodestruiu a cidade do Smederovo ecausou cerca de 1Ü.00Ü mortos eferidos, produzlu-se no dia 5 docorrente ás 14 horas e 1. minuto,no momento de grande afluênciano mercado local.

Os refugiados, ainda sob a im-pressão da tremenda catástrofe,declaram que as 14 horas se pro-duziu uin estrondo indescritível.A lena tremeu. Clarões cruza-vam o céu na parte leste da cl-dade. Enquanto as casas ãesmo-ronavam, os gritos dos feridosacrescentavam uma nota de dc-seapero ao drama.

O estrondo dos obuzes e sousestilhaços aterrorizavam os sobre-vlventes que não perceberam dos-de logo o que acabava de aconte-cer. As explosões sucediam-se ra-pldamonte e no porto, um navio-tanque carregado dc gasolina ex-plodiu e afundou arrastando ou-tros navios ancorados a seulado.

Na estação, uni trem com 400passageh-03 ficou literalmentecarbonlsado o cem ipessoas que seencontravam uo lia/1 da estaçãopereceram. Em uma fábrica deconstruções mecânicas todos osoperários que trabalhavam nomomento foram mortos.

Imediatamente depois da expln-são, as primeiras ambulânciasmilitares alemãs e tropas deoeupaqão chegaram ao local eprocederam aos trabalhos de sal-vnmonto procurando retirar ossobreviventes dos escombros.

Essa catástrofe ê tanto maistrágica quanto,, em conseqüênciados acontecimentos, ri populaçãonormal da cidade, que era de12.000 habitantes -se encontrava

JUSTIÇA MILITAR

Para tentar salvar o"P.nta Verde" se-

gue hoje, o "Rio

Branco"O Lloyd Brasileiro continua

envidando os maiores esforçosparu safai- o petroleiro "Ponta

Verde"; de sua propriedade, enca-lliado no estreito de Magalhães.Ha dlns seguiu para » local ondo.ha mais de uni mês permanece oreferido navio-tanque, o reboca-dor "Comandante Dorat"- quedeverá chegar ao termo da suaviagem dentro de dois dias.

Hojo. A tarde, partirá deste por-to o cargueiro "lilo Branco", quelevará o material necessário parao dei-uicalhe do "Ponta Verde".Viajará no "Rio Branco" o co-mandante Max Lassance. qiie Irádirigir os trabalhos, visto não serpossível a ida do comandanteOtávio Guedes, superintendentetécnico do Lloyd.

-íH?-Cra"j_KP_Sfa_^~--— ff—="ff ir mÇltlUI. Bm —

BÈJ^S^S^____^_| j__Sj» "'*'.* -•-——••——•-¦ *-*«»*y.'-.«.». --.. i.¦¦ -— __~_í,.~^t£?____\\

Ml ('I.IT.K X.WAI.

A' noite, realizou-se no C-lt; Nil vai, solenemente, ;. t-yriiiiu| dii posse de siin nuvn diretoria,! i|iie ê presidente i} mar e guerni Silvioi A essa solenidade'.

Imlle de gala que. u' anteriores, foi umní gillICltl e (lisliiPMM.

.-iiplluuNiiiiui

.guiu-s

¦ i sr, Allcn será substituído emMiii-.-i-iliii pel nsciihur Spurrou*. quo i >iMi Inuarfi ,\ ;ir-sei?iuar

n illslilljiiicão ile viveres, ineiliirii-mentos e ruupas ofertadas às ní.ini.iis francesas prln ilvwv. \'ermo-llm Xortü-Amerlrana,

As pi¦lurselh

ilglISll

UtMimulniliis ¦ui

distri-llll- dlu I"

¦¦ile

i IMPRENSA PAULISTA

Aniversário do "Cruzeiro

do Sul"Tt-anMètirre boje. n data dn fim*

I ilai-ão do "Cruüelrn do Sul", quelha triut.i e uftTS afins se edita na

cidade tle Sorocaba; São 1'nulo,, Acompanhando a evoliiiiâü da

] cidade que serve. i> órgão soro*eabauo reflete, diai-iamenle em

! suas paginas, n vida tio munlcl! pio e da xonn onde está situado;; procurando colaborai ua resolução| dos prublemas locais.

Chegou a Madrid oGerlier

cardeal

Mtulrhl, II (II.T, I d cur)(ierliei*, acoinpanliado \ir iííhor l'avs. bispo ile Carc.tssuide munsõhlior Boyer Ma- a>iiilliinil á cinbalNiiilii dn Kinnesta capital, cliegon boj" âi*li o r as a esta t.-aplial,sm dirigido imediatamentebaixada francesa, qudt* f<

| hlilu peln cmüaixtiiliu' I-! Plelrl, polo núncio apu-stúlli| nenli-ii- Clçugnaiil e poi'' nhor tílju, hispn dc Madri

ealá, que n aguardavam .1i eiiilKilxiuliii',

Durante siia permanêmi Ia cnpltnl,

He ,,- "e.sliii|tii.-.s" li.i" furem re-novados ate essa data a Cruz Ver-iiie.bii Xorte- Americana vcr-se'*ftobrigada n Inlerronu-er sua atlvi-dade t\^ l-'rao*::i não ocupada.

*.> sr Alleu deseja ardeniemen*w- o estaboleeintcnto do um ae&rdo.afim d« que os doía navios a ser**vicio tia cruz Vermelha, i» "lio De-ti:" e "|.eo,iolil" possam rápida-mente fazer-se ao mar t* regreis*.-nr i in r,'H.'"l".'- ile il"iia!iu'>- ii"i -te-aineri*. a nos,

ii sr. Alleu, mi"' íol est: hãrecebido pelo marechal 1'étain es-pei.i que uma'feliz s*'liii;àu venhapei uni ir .' reabaslecimento rei: ti-lai das iTiant_as francesas sub-iilimciitailus

"O marei liai - - dei larou n sr..Ml.-ii - Ifesloii-se toiln n gra-iiiiriu du ii"v. ri»..,>¦ (liH-iPllllldllH |lIlli! .Vurinha gemia

iiipc us estoi'-rir.'. Vehutv

Vmerieaiia e pela Infl-'Siil.nU- du pO\*o dus I-..S-

1-llUlttK,

Uma data do nossoiis :'lIt-IKl" comercio

' .r.l iL-lciné

•ailus. ni

u.ie assinalapara o nos.-

i„ IaHllllgll

.Vão oiitii' resgàiider ti processo— O 1" tenente fai'maccuticuMoaclr Cunha ilarques de An-drade. Impetrou, ontem, ao Su-premo Tribunal Militar habeas-corpus, alegando ter sido refor-nmdo recentemente em virtude deum inquérito policial militar aque foi submetido no 3° B. C. deVila Velha, entretanto, está, agoracoagido pelo mesmo fato visto oreferido inquérito ter sido remeti-do para a 2* Auditoria de Guerra,o que a seu ver constilue uniailegalidade. Diz mais, que nãopode ser coagido a mais de umapena, por isso requer a presentemedida para o fim de cessar oconstrangimento de respondei' naaludida auditoria o processo cmquestão. O habeas-corpus foi dis-tribuido ao ministro general Al-nierio de Moura e tomou o nume-10 16.471.

'

O rcmtUuilo -ío.' iitlí/amnilox deontem ilo &'.. '/.'. Al. — Na sessãocie ontem o Supremo TribunalMilitar, com a presença da maio-ria de seus ministros e do pro-curador geral, sob a presidênciatio general Andrade Neves, con-cedeu habeas-corpus a PedroGlos, Esperldião Machado Gou-tart, Jairo Fernandes Garcia, Ar-tur Vilaça Brandão, Fernando Al-buquerque, Uanfillio Jullano Pas-

anec%MU,<g§J.frdRm ii AHMfcf.i, II • Pitei, do Cmniircio

DEPÓSITOS EM C/C Movimento (sem limite) 4 °/oLimitada (até 50:OUO«OUO) 5 -/„Popular (até 10:000$) lh.*.ll ItMllS -. site 6 «/oA praao lixo (sem limite)

de 6 mezes 6 u/ode 12 mezes i°|.

CAPITAL, REALIZADO 6.000tOO0*00O

A Alemanha e o impériocolonial francês

serii" iinsli-tiispeile

pi-plüllu lllil'ti"

torio. Virgílio Rodrigues Pereira,Augusto líamos de Melo. Fran-cisco Pedro Alexandrino, Benedi*to Beinaidlno da Silva, Nelson deAlmeida. Norival Tullei'. AmaroJosé Duarte, João Barbosa, HelloRacha da Silva, Adavio dc Olivei-ra e outros; Alcebiades de Soir/ae Silva. João Oscar Gomes e ou-lios; Valeiio l.udgerlo da Silva.Francisco Pedro Serafim, Coluni-bo Marques, Afonso Alves da Sil-va e Antônio Martins Filho, todospaia isenta-los do processo de in-submissão visto não terem sidonotificado de seus sorteios; negouo pedido de Hello iMaiinl e julgouprejudicado o pedido de RicardoFeirado; julgou em sessão secre-ta a apelação da promotoria daZ l.pgião Militar no processo emque são apelados o 2° tenenteOtavlano Komulo Colônia e ou-

«ÂSdeRR

y.iirkine, II (líeuluis) .V UM'continua a salientai' n atitude daAlemanha em face das colôniasiiaiiccsus cm {-eml. faznidi! 'teuLoin (t Imprensa nazista t|ii-* dia-liamente publlea uma série *\c ¦¦¦-lüentários sobre o assunte. A*-simti que o "Voelmishei' BeoUuchici;''escrevo:

"Quando du cnplltilayiio .InKi-anca. Londres aiiuncluii que ;i-poièiicias do I3I.VO ucupiiriiiiii ¦¦

! império colonial francês, A Ale-I miinhii c u -llullii rcspeltiii-iini '.*

; cliifisulus ilu iiiinlstlclo e dclxu-jram as colônias francesas sub o

teus du |.'on:a Publica àò lísludu ifolé ^' vi,hi' lí,i'0 bofl"' I'"-

de Santa Catarina; desclassificou ra piuvar que a Alemunhu nouo crime paru o ali. IBll e conde-1 ii^DcjaVa destruir ii l''l'iiiunou Antônio HÍbeh'0 Neves, sol-

REUMATISMO-ACIDQ URICO -DORES LOMBARES

aumentada de 6.000 refugiadosna maioria funcionários.

O incêndio que se seguiu a expiosão destruiu outros imóveis quenão. haviam sido atingidos.

O inquérito iniciado ainda nãoestabeleceu a causa da catastro-fe mas, segundo o jornal "Kissu-

Jag", a idéia de uma atentadonão esta afastada.

Em l>elgi'adi> .entretanto, expli-

ca-se a catástrofe por um incon-dio expontâneo provocado pelocalor dos raios solares sobro osobuzes.

Por oulio lado, declara-se queas munições que explodiram re-presentam a maior parte das queforam capturadas pelo Exercitoalemão durante s. campanha daServia. ....

dado do monitor 1'uriiaiiia, comoincurso nas poliu* ilu gruu suh-medlo, contra os votos dos mlnis-tros Pacheco dc Oliveira e Aline-riu de Moura, qui! cunílrmnva aicondenação <f« <¦'¦" «as penas ilu jart; 151 ludu ilu Código Penal:;negou provlnienl nil apelação de |Sebastião Gomes Coutinho. con- .deitado na primeira instância' pe-lo crime de deserção; anulou uprocesso de olicio Mucorlii, cou-dpiiado na instância interior pelo'crime de Insubordinação; Na ses-são secreta de 9 ilu corrente, on-tem dada k publicidade, o Tribu- ¦nal negou provimento ás apeln- \r.Oes de João Pires o Constam Go- :bo. absolvidos tlu crime de Insub- |missão: não conheceu da apela-;ção de Vicente Vlgnero; deu pio-,vimento ás apelações de AluisioFi'plta8 Beviláqua. Ilaimundo Ma-ciei da Silva, Mnrlo .loão Coniine Carlos Manuel Ribeiro, paracondena-los.

2Vdo é ciiio ie ile/esa ile honra— Xo processo Instaurado no Ua-ü.lhão Vilagrã Cabrita contra Pe-tiro Ferreira Vhiiiu, o procuradorgual, dr. Valdcmh'0 Gomes, cha-mudo a emitir parecer, discordoudas razões cm que so fiinilamen-tou o Conselho dc Justiça du ins-lancia Inferior pura absolver oacusado, que confessou á autoriado delito, escla 1'ccendp, porem, —o que ó igualmente confirmadopela vitima — que esta se refe-rira a ele em termos profunda-mente Insultuosos á sua honra.O cbele i(o Ministério Publico dc-clara que é jurisprudência doTribunal: "A. defesa da honra, uo

eseju

li.iciii.iu colonial, u piiignlula em curso não influiráa allLude do Ileii;!)".

Uma emissora secreta dostchecoslovacos

l.miiiirs. 11 (P.eiiteis) — ¦- icou a funcionar um novo posto iemissor secreto denominado "Naz* ;dar", pertencente á l'.stac,ão lia-;dlo-Tclcgráflcu d uToliPcuslovai|tlIa !

, Livro, As ii-an.sinissôcs são ícltusj cm lilluma tcheco c cunslltueni umapelo dirigido aos patriotas tebe-

Icoslovncos. O tom geral das emis-1 sues é violentamente ami lih,erlstai e anti-scrnianico.I O luciltui' ilii lístução llátliiiTH-

í legriUica, (|ue opera na Int;laier-rn, dirigiu umu inensugcm dc fell-cllatjões au novu posto, uue será

! mais um combatente em prol de

j nma nova o melhor d.uropa e da; liberação da Tehecoslovu(juia. oestabelecimento desse novo posto! |1(mi

I secreto é mais umu prova da forte j bnrcoti u|c bem orgnnisaila oposiçãu dos j portou u

Plelrl.Acompanhado da-

des dt» sua comitiva.lebrou esta manhã islllcu ilii pilar. .\>civis e militares >•da colônia francesaassistiram à cerimóííem da Virgem d"ornada com o -eu mito branco e i .-'ara npltãu-gcnenil.

Após ler visitadobasílica, o arceblspi1'rhuaz das LJaliasi iptesentantus das aescoteiros, uue receb

iiinlliliiIpuI «•

liil.lile

de .-"iii-

pugiis.mens con

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raiomò•cdiiii

hlllipllAIilln\ i.... n.Imitai

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i,, 1(11-1

l.i ituus pa--data. inaugu-uviili.r. i;m, "i». estabeleci-linpús ú con-

i ,1" públi"- eleviltlu un-il. - nli vendi-

andesuns portu-

s. ICIs porle suu pru-, i:.,.hit-ii- -,, nn din "¦¦

|)P!'iil!Ule. clienteii liüfpju. init-ili"

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ra em l.nr.i civil

0 Ceará está exportandorutilo

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automóvel queMadrid.

nuareutasemana i>a*-**.nia

estíi anhuadu i uiii„liiii. je uxpoituçàuna -l.i guerra.

ll-llPCI! más.

slovn ás autoridades ate-

lll dasaífWmÊmm

w LOTERIA FEDERAL

PARATODOS OS,PREÇOS

Schaedlich; Oberf, Cosé autoriza repulsa material,quando o iilirag" é Irreparável, uque sõ se tiú mi hipótese resiii-la du puillcicla. Nos demais eu-sos. só pode ser objeto de legltl-ma defesa tlhvii" suscoptlvcl dclesão pòr meio de agressão "ex

vi et avmis".

APRESENTAMOSNOVIDADES m

GUAVATASOuvidor-Gonc. Dias

Marú". "Argentina Ri uru e |"l!ríig!uay Marú", retirados da ti-'nlin, (»"i motivos da guerra atual"*

Foram retirados da unha daÁfrica Ocidental

ds transai lanticos japonezes'•Toa .Marli". "Sela Marú" c"Nana .Marú". que realizaram souma viagem parn a África Ocl-dental, passaram definitivamentepnra o cruzeiro Jnpâo, Los Auge-les, Panamá, Kio de Janeiro,Santos. .Montevidéu, e Buenos Ai-

i Novos chefes de serviços naCentral do Brasil

o diretor ilu Central il" Ijiiisll.i designou «> engònhelo llermaii

| IMmeiru para dirigir, com sede! em Melo Horizonte, ".- serviços ,1ci bitola estreita dessa ferrovia, tioI Estudo de Minas c o engenheiro

Urbano Setomblino de Carvalhopara chefiar a _* Assistência daDivisão di; Linhas.

Pura dirigir ;i luspetorio da ¦">'I Divisãu. em Mogi das Crui.es. no

Estado de Sft" Paulo, vile ser dc-stgnado u dc, C.lso Machado

OIA21-2.000 CONTOS-StJOÂOeslado atual de nossa legislação, {res, em BUbBtitui.ào du "Brasil Branduo,

6 OOP.REIO DA MANHÃ — Quinta-feira, 12 de Junho de 1941

O DIA POLICIALREARTICULAVAM-SE OS COMUNISTAS

ÁVIDA COMERCIALCAMBIO

No decorrer das diligências a polícia poude apurar vários crimes,até então impunes, obtendo a confissão de seus autores

Ea esquerda para a direita Diocesano Martins, José Emygdio dos Santos, Francisco Coelhoda Silva e Adolpho Barbosa Bastos, vulgo "Bebê Chorão'' ou "Carvalho"

A Dol.-tfiieia Kspeclitl dt- Sefçti-t,iii--t, Polttlcn e Social, a eujurr.ynte .^e acha o capitão Hiipi .^-ia Teixeira, tmiuit-m sempre seuasVrviços de vlgllnnela sobre asatividades doa ttxtremlMtav fiue.má ii grudo a cani|)uuhn fjUti Hich¦ movida, nãu dão frâguna uasuas idéia» subversivas, ntentiin-dn coiitjnuadainetitu contra as ina-l(!iib;õe« e u tüKlmu.

I 'epoLs da revolin.-ão de 1935, oMurtido com uni.-" ia. coni a prisão•¦ conseqüente punição de sedrftirlncipuiM cbeífs. ns remanesceu-tes ficaram dispersos, mas nempur isso abandonaram us idéias de(jue se achavam possuídos e aospoucos foram procurando roartl-t ular-se. mes mo sem a rtlrecflo(io partido.

Ativo* eomo sempre, eivaram<• comltfi regional do Rio de Ja-neiro e o de Niterói, agindo cumrequintada brutalidade e Cerocl-dade quando sua ação se tornavaprecisa para demonstrar 1111 ? j npartido mantinha sen poderio.

i ""iitra essa gente a delegaciaespecial vinha mantendo um ser-viço constante de observação sô-bro os elementos suspeitos nâo osdeixando nem permitindo pelavigilância exercida que eles pu-dessem se rearticular, uma vozque muitos deles tinham sido ab-sol vidos pelo Tri l» u nal de Segu-rança e outros postos em li ber-dade por nada. de positivo ter si-Ho apurado contra os mesmos,sabido que a ação deles, àquelaépoca, era U« relativa importan-cia.

Muitos desses indivíduos são osqne agora se encontram envolvi-dos na projetada rearticulaçilo,alguns deles com crimes mons-

• i ruosos sobre os h ombros comoa delegacia especial vem do apu-rar durante as diligencias efetua-¦tas |iara conhecer as ntividadeHdos comunistas interessados nareorganização do partido.

riem pensar nos diversos crimesqut* até então estavam impunespor não ter sido possível desço-li rir seus autores, a delegaciapolítica conseguiu desvendar tresdeles perpetrados nesta capital o"atros dois em Niterói, todosoriundos de determinações doamaio rais tio partido comunista.

Pôde, deste modo. a policia de-ler cerca de cincoenta indivíduosperigoso» á ordem pública, nomeio dos quais se encontram man-o.tntes e mandatários de diversosassassinatos, todos obedecendo áconhecida orientação comunista defazer desaparecer aqueles que setornam suspeitos ou podem fazericvelaçDes sobre colhas do par-tido.

Agora serão eles entregues A.'iiistlça para responderem por to-dos os crimes cometidos e já co-nhecidos, alem de outros em quecom certeza stui ação sanguiná-ila se fez sentir.

O aA«nMMliilo ilr Toblasl^archvskj'

Fui um dos cr:mos ae mais re-percussão o do jovem Toblas War-chavsky, aluno da líscola de BelasArtes e membro da Juventude Co-munlsta, tomando parte em co-nücios que então se realizavam,destacando-se o da praça da liar-munia em que ele foi o oradortrepado a um poste e que terml-nou num grande conflito, pois osagitadores tlrotearam com a po-llcia.

Pouco tempo depois, em 20 deoutubro de 3U34 aparecia elo mor-io na estrada do .Macaco, no matoá beira da estrada com um tirona cabeça.

Máu grado todas as diligenciasrealizadas a policia nada obtevede seguro para apontar o crlml-poso.

.Sú agora se veiu a saber porquede se deu e quem foramseus autores, devido a ter a poli-<ia deseobortu a célula comunis-ia.

Certa noite Tobias passeavaem companhia de outros membrosilo partido quando surgiu a poli-ria. predendo Adelino Derfcoln dosSantos que fazia parte do grupo.

Derfcola denunciou Tobias co-mo traidor e a dlrecto do partidose reuniu na casa de Oswaldo Cos-ki, íi rua Felix da Cunha, Tijm.ii.lomand opart eHonorlo de Freitasi iui ma rães, Pascaclo liios Fonse-CU ou Pascacio de Souza Fones-ha, Vicente Santos, vulgo "Natal",.Ma cario Guilherme ou Yoles,Walter Fernandes ou RogérioUlas e Adolpho Barbosa Bastos ou"Hebe Chorilu".

Ficou deliberado que Tobias se-rin morto, sendo encarregado daexecução "Bebé-Chorào"'.

Este, em companhia de "Natal"<¦ Ma cario, convidou Tobias paramn passeio e os quatro se dirigi-ram para o local previamente de-signado.

Alí, apfts ligeira palestra, fize-ram sentir a Toblas o que com elese passava e o que lhe ia acou-Lecer,

Ao se ver perdido, Tobias caiuile joelhos •• de mãos postas, apósjurar sua inocência, implorou aosaigóses que não o matassem.

Ue nada valeram suas lagrimasnem scum .--oluços, ''Chorão" com omaior sangue frio sacou do re-volver que trazia, encostou o ca-fo da arma á cabeça do joveia e«lin ao gatilho.

Consumado o crime, abandona-rnru o local.

• 'orno a policia tivesse Identlfi-endo Walter Fernandes ou lio-gerlo Dias. amigo <¦ companheirode quarto do comunista assassl-nado, us criminosos o fizeram se-gtilr para Recife e ali, tempos de-pois, ele, que era exímio nadador,apareceu afogado om um no...

O etiKo AffoiiHlnlio ¦' llr Ho

Affonso José dos Santo.» ou "Ar-fousinho" .era membro do partidonn. Niterói e so torna ra desafe-lo ile .losé Emygdio dos Santosoti Tavares, seu companheiro deiiúliila.

Kmygdio o denunciou rumotraidor do partido e então so re-unira in Kl is Ia rio Alves Bo rbosa,L-Yanclseo Coelho da Silva, ArtliurLuiz Bezerra e o denunciante nodia dois ilo dezembro de lii ils noKonsoca, em Niterói, e ali dei fie*rarani que Affonslnho seria mor-i". ficando Kmygdio encarregadoHi- elimina-1".

Ksto o matou <-'oii tres tiros dcpistola e como não houvesse tes-lemunlms do crime, apresentou-sudias depois acompanhado de umüdvogado, alegando ter agido eml' cftima defesa, Isto no dia 5 dedezembro de 1Õ3<I.

'' processo correu o o matadorfoi impronuncfãdo, só atror.-* con-Cessando seu crime.

.SObre Antônio Pereira do Drl-lo, considerado lambem comotraidor do partido, os comunistasKliMarin aIivh Barbosa, Joséilin.vKilio dos Siinius, l-Vancíscu

Coelho du Silva e Artliur Luií Be-zerra, reunidos uj Fonseca no dia'1 de outubro de líHG decretaramli morte daquele que no dia se-guinte era morto a faca por Fran-cisco Coelho i.i a Silva, que agoraconfessou o homicídio de que foiautor.

(> crime dn Punir tio litlVruo

i Maria Silveira que. no Partido| Comunista, atendia peto apelido deí "Nely", era a encarregada do Se-

< tur Feminino e, como tal, proBtuu,> à organização, bons serviço»! Em junho de llí-T), quando vários

anti gos m i 11 tan te? prepi' ra va ni aI mais recente rearíÍc,ulação do Puv-! lido. procuraram ligação cum to-idos òs elementos que estavam emi liberdade, afim de, com a com-I boração dos mesmos, preencherem

os claros existentes no aparelhoIde direção, claros esses verifica-I dos em conseqüência das prlsõecI feilas pela Delegacia Especial.

em marco de LÜ-10. Solicitada pur[seus antigos companheiros, "Ne*

l.v". por motivos de ordem domes-tico o particular, nilo aceitou o

| convite para voltar a trabalharI pelo Partido. Essa negativa e.I mais o fato dc apresentar-se ela,

a esse tempo, vestida com certo| apuro, bastaram para que os diri-gentes do I'. C. B. a consideras-sem traidora e policial, — traido-

j ra porque abandonava o Partido,e policial porque, diziam, as me-lhores roupas que vestia, eram outinham sido pagas pela "reacSo".

I Assim, sem mais exames, foi de-I cidida a sua morte, numa reuniãorealizada entre a Praga do Carmoe u Estação de 1.1'ajii (Estrada doQültiingo), a qual compareceram— Ricarte Sarandy, Daniel daSilva Valença, Diocesano Martinsou Martlnslnho, Antônio Vítor daCruz,ou Lago o Antônio de AzevedoCosia ou Alfeu. Esta reuniilo foilevada a efeito dias antes da datado assassinato de "Nely'1, o qualocorreu em 11 de novembro de1040. E' de se notar que Elizia-rio Alves Barbosa, encarregadode Organização uo Partido e, co-mo tal, dirigente que sempre pre-sidia tais atos. nío esteve pre-sente a reunião citada, c Istoporque, tendo sido amante de "No-ly", recusou-se a participar docrime dessa mulher afim de evi-lar que, no caso do ser idantifl-cada a vitima, vicEse ele a ser-vir de pista á Policia, pois a estanão seria difícil descobrir os cri-ininosos si, no meio deles, esti-vesse o ex-amante da. mulher as-sasslnada. E' de so notar que foiEllzlario Alves Barbosa quem de-nunclou a sua ex-amante ao Par-tido, pois fora ole o Incumbido deprocurar ligação com a mesma,Marta Silveira ou "Nely", foi as-sasslnada dc maneira bárbara, nrtPonte do Inferno, na Estrada doRedentor. Todos os elementos ci-tados tiveram participação nes-se crime, pois Ricarte Sarandy foi

quem a atraiu ao local citado, apretexto de um "plc-nlc", AntônioVítor da Cruz e Antônio de Aze-vedo Costa foram os que a entre-tiveram, palestrando, próximo abalaustrada da chamada Ponte doinferno, e Diocesano Martins -foiquem, num momento em que amulher estava despreocupada, jo-gou-u pelo abismo, no fundo doqual estava Daniel da Sllva Va-lença, já a postos e armado de ummachado, para decapitá-la, o quefe/. com o propósito de evitar aidentificação do cadáver para ga-rantlr a impunidade do crime.

O homicídio daa Furnan •

Xo decorrer das diligencias veiua policia a apurar que a morte domotorista Domingos Antunes deAzevedo, vulgo ¦Paulista™, encon-trado morto com dois tiros nascostas, nas Furnas da Tijuca. fó-ra em conseqüência do assassl niode "Nely".

E' que "Paulista" conduzira noseu carro Ricarte Sarandy e Ma-ria Silveira até determinado lo-cal próximo á Ponte do Inferno.

AU esperou a volta do casal eestranhou quo a mulher nãoviesse de regresso a cidade, devolta do tal convescote.

Verificado o erro em que tinhamcaído, pois o motorista podia aqualquer momento denuncia-los,reuniram-se no dia 20 de janeirodeste ano no campo de\S, Cristo-vão, Ellslarlo Alves Barbosa,Diocesano Martins <!a Silva, vulgo"Martinzinho", Antônio Victor daCru» ou Lage, Antônio de Azeve-do Costa ou Alfeu e Daniel Va-lença da Silva, foragido, ficandoassentado, como sempre, que omotorista tinha que desaparecer.

Decidida a eliminação de "Pau*lista", ficou assentado quo esteseria contratado para um pas-selo. á noite, pelas Estradas dasFurnas, passeio do qual partici-param Ellzlario Alves Barbosa,Antônio Victor da Cruz ou Lage,Antônio de Azevedo Costa ou Al-feu. Daniel Valença a DiocesanoMartins ou Mnrtlnzínho, viajandoao lado do motorista Valença quejá o conhecia, havendo mesmo in-Umidade entro ambos.

Para cohonestar o passeio, quan-do o auto passou pela rua Condede Bomflm os passageiros mau-duram que "Paulista" parasse áporta de um botequim, e compra-ram cerveja e saudwiches colocan-do tudo no veiculo que se pozem movimento e partiu. E as-sim, quando o automóvel seguia,em marcha lenta, pela estradadas Furnas, "ISíurtlnzInho". átraição, ou seja, quando "Paulls-ta" ia bem distraído, matou-ocom tres tiros de pistola, na noi-te de 22 de janeiro do 1911. Ocadáver foi retirado do automo-vel c lançado pela ribanceira on-de foi encontrado depois.

Todos eles estão sendo devida-mento processados.

U Idílico ilu UiíihIJ afixou ontem pnramujs rolirmicris. fdlirnncns fio outro* Ban-roa, <i!iutin e n>ii;vhsm. para importaçãoaa seguiutos taxas:

A' vlstsNa aber- No fectm-

tura mentoUbra ABKA. . . . 7M800 70181)0Unlur 111*730 1DMS0I.lrn lilu II li.i . 1*040 1*040Franco «nic.o. . . . «MIO 4t*«0«ii reo 0*060 6*060Ksmido *70* »795Coron «UM». . . . 4*720 4*720lVio arscntlno. . 4*681) 4*680Peno uruguaio . . . 8*280 8*280Peso ublliinu. „ . SOO!) (660

CaboDólar 10*700 1»»T«0Libra ARKA. . . . 70*970 70*970

Para repasse aoa outroí Bancou o Ban-co do Brasil afixou para a libra ÁREAo preco de 79(190 par* rendai e ¦7S$HH0 para compra» e para o dólar 6Tlsta, o de 16**60, cabo o de 16*980.

O Banco do Braall, para comprar aaletras de cobertura, afixou aa legutntee:

MERCADO LIVRE90 d/r A' Tlata Cabo

riohir 19*650 10*000 19*620Mani — S»580 —Franco aulgo. . . —•kcudo »780 -.I*e«o argentino. • — -41370 —-P«»o mueualo . . — 8*120 —Peão chllrno. . . *620 —Libra ÁREA . . 78*480 78*800 78*970

MERCADO OFICIAL'J0 d/T A' tlata Cabo

Dólar 16*460 16*500 16*520Franco auito. . — — —EM-udo — M00 —Peso argentino. — 3*870 —Vcno urutjualo . — fl|860 —Libra AKEA . 65*910 66*410 66*400

MERCADO LIVRE ESPECIALO Banco do Brasil comprara o dólar

a 20*100 e rendia i vista a 20*1100 •.-abo a 20*630.

TAXAS DE CAMBIO PARA COMPRADR LETRAS EM DObAR SOBRE

BUENOS AIRESProdutor comesti-

Tels:A' vi»lj 19*320 16*2.10.10 dln» 19*220 16*18000 dia» 19(120 16*030

Outras mercado-rias:

A' Tl»ta HIS 120 16*331130 dln» 1IIÍÍI20 16*211080 dias. ..... 19S22U 10*130

COMPRA DO OUROOntem o Banco do Brasil aflxon parn

a compra do ouro fino l.oim por 1.000o pruco de 28(500 por jrnrou.

l , Gramas

Olltín 214.5711.232De 1 a 10 130.1.-19,100

Até o dia 11.. 350.733,401

CÂMARA SINDICAL DABOLSA DO RIO DC

JANEIRO¦ Dia 10-6-9411

a' rlstaotlrtal Uro

jJbri, esterlina. . . —Libra AHKA. ... 7B.V890Nora York .... IIÍSÕG0 10*734Alemanlia (Verrech-

imnfjmnrk) . . 6*083Sulca 4*602Porluinl. ..... J795Japão 4.J657Itália 1*050Ilelcfcsnínr* . . .

8*1150Kuecla 4*739Arnntlna. .... 4*682Pbila „ *060

aiHRSTUIU OO BANCO UO BRAHI1«IM BANCIIS

Libr» AtíEA. . . !'J 79(100

Cambio Livre EspeciallUOBUAfí — OARTAS Dl CREDITO -

0HEQU8 D> TUiAXTIl

Dia 10-G-9II)

Dólar ., -- 20SÕ1I9Hacildo. ~¦ (881Unteratueta-

uungflnmrtí. ... 3$0fi(iPe*o argentino . . , 4$U1KI.lbra ARBA. , , . 70S8UOLira. 1*II3.HFranco lUÍço .... —. 4Ç8»7Peso nru^uíiio ... -- $*M\)*.'en 5*301

Câmbios estrangeiros

POLICIA CENTRAL

tüstft de dia. hoje, o 2o dclegadcauxiliar. Tal.: 22-2304.

I CO.YTHAII.VNDEAVAM MATE-HIAL 1,13 GUERRA.

O delegado em exercício ua de-legada do 13» distrito, acompa-nliado dn escrlvllo Januzzl e cievários Investigadores dessa de-pendência policial, empreendeuuma diligencia no predio n. 5, darua Visconde de Itaüna, afim deproceder á apreensão ile grandequantidade de material bélicoqne ali havia chegado de contra-bando,

A comunicação sobre a ocor-rencia íoi feita telefohicamente.pelo Quartel General do Exercito,nue solicitava urgência na apre-cnsão.

Ulrisliido-se para o lugar emCiuestílo, as autoridades policiaisconstataram o contrabando, pren-deram os Infratores, faltando,apenas, certos esclareci mentosi|iie estão sendo levados a cabopelo lil° distrito, em combinaçãocom autoridades militares.

Xo predio n. 5 da rua Viscondede Itaúna, ú estabelecido com co-merclo de material usado, Marioda Costa Pereira que, nas decla-rações prestadas, afirmou que hauns quatro dias fóra procuradopor um sargento do Exercito daClrcunscrlção de Recrutamento, oqúe lhe propuzíra um negocio arespeito de metais velhos. Ficouentão estipulado que o quilo demetal custaria 3J200 e que otransporte do mesmo seria feitoem caminhão. O proponente donegocio, não adiantou ao comer-clanto a procedência da mercado-ria, dizendo apenas que ora pro-prlcdade de um capitão do Exer-oito.

Tomaram lugar no veículo osargento Joah Rabelo, emprega-do de Mario Pereira, conduzindo-se ambos ate uma residência naVili Militar, e. aqui, duma resi-dencia que disseram ser do ca-pitão referido pelo sargento, re-Llraram vários sacos fechados,cheios de metal, que foram remo-vidos para a casa do "belchior".

Chegando ali, ao processar-se aaveriguação da mercadoria ad-nutrida, com a abertura de sacuse a necessária pesagem do metal,foi a casa visitada por um ofi-ciai do Exercito e#ti companhia deum sargento e^ini cavalheiro ;ipaisana, tíuofcvm se dizendo ofi-ciai, os tafíiis, naquela ocasião,passa vaurpela. porta do es tal) o-leclmepi-tío comercial, e notaramque pf; passava ali. um contra*

| batido.Ato continuo, foi ciada ordem de

prisão aos Infratores, deixando osmesmos presos sob a vigilânciado oficial que estava em trajescivis, enquento o capitão se apres*sí.ii em comunicar pessoalmente ofn 1.0 ás autoridades do QuartelGeneral,

Os policiais, como se disso, con-seguiram apreender o material edeteve o negociante e o empre-gado, porque o oficial á paisanae o sargento haviam doaapare-cido.

A mercadoria apreendida consta de muitos sacos cheios de ba-Ias deflagadas e não deflagadas,além do pentes de metralhadorase copiosa quantidade de cometasamassadas. Tudo Isso e os infra-tores foram conduzidos ao 13° dis-trlto policial, onde esta instamrado, a respeito, o competente in-quertto.

| DUAS MORTES V, 11.11 FERIDOI SUJh DESASTRE HK AUTO NA

ESTRADA RIO PETROPOLIS

Ocorreu gravo desastre de vel-| nulo ua eslradii Rio Potropolls,

em conseqüência da qual perde-ram a vida «luas pessoas, saindouma outra bastante ferida. O fatoverlficou-se, quando o carro par*Mcular n. 2.GO0, dn propriedadeJ'> tenente Wnllnee Scott Murrny

chapa do Estado do Paraná,, tran-sltava peln referida estrada, emfronte ao PavilhSo do Serviço To-cnico da Aeronáutica, na Escolade Aviação, em Marechal Her-mes.

O carro perdendo a direção, des*governou-se e lançou-se contraum poste de Iluminação. O cho-que foi de grande violência, es-tragando-se completamente o vel-Clilo. que ficou quasi dividido aomeio.

Dois tripulantes, um o Io sar-cento da Armada, Manoel NicanorFerreira e o soldado 918» da Es-cola de Aeronáutica, tiveram mor-te. horrível, esmagados entre asferragens do auto. Üs soldadoClaudlonor de Moura Rodrigues,ficou gravemente ferido com fe-rimento na cabeça, sendo recolhi-do nó Hospital da Aeronáutica,com sintomas de perturbaçõesmentais, em conseqüência dotraumatismo.

Um dos tripulantes, no entan*to, nada sofreu. Foi o soldado nu*mero 136, de nome José Silva.

A policia esteve no local e fezremover os mortos para o necro-terlo do Instituto Medico Legal.

VITIMAS DOS AUTOS

Na avenida Marechal Floriano,em frente ao n. «M, Pedro Morei-ra foi colhido por auto, sofrendocontusões generalizadas.

Medicada no Posto Central deAssistência, a vítima, depois, re-tirou-se.

Vicente Botelho, nu rua Ba-rão de Chá, esquina da rua SantaAmélia foi atropelado por um ca-mlnhfio, recebendo fratura da per*'na direita e contusões generali*zadas, Depois de medicado uoPosto Central do Assistência, foiVicente removido para o Hospitalde Pronto Socorro.

Manoel Francisco .Mirandarecebeu ferida contusa lio fron-tal, contusões generalizadas, numdesastre de auto de que foi Víti-ma na avenida Marechal Floria-no, em frente á Light.

A vítima, depois de medicadauo Posto Central de Assistência,retirou-se.

Com ferimento no frontal,foi medicado no Posto Central deAssistência, a menina A mel ia, deoito anos. filha de .Tose Maga*lliães, que foi atropelada por autoem frente ã sua residência, à rundo Rezende, Slt.

Alberto Silva, com fraturaexposta da perna direita, foi me-dicado no Posto de Assistência doMeyer, sondo, depois, removidopara o Hospital fio Lloyd SulAmericano.

Alberto, quando dirigia um ca-mlnhâo da Light, ao desviar-se deunia "limousine'' que vinha emsentido contrario, numa manobrainfeliz, jogou seu carro num bu-raed, sondo cuspido do mesmo.

Na esquina das ruas da Qui-landa eom São Bento, um auto-movei cujo numero (-. ignorado,atropelou Silvado .Moreira Oama-sio, recebendo fratura da bacia.

A vítima foi recolhida ao Hos-pitai de Pronto Socorro e a po-

I lida do 7" distrito registrou ofato.

EFETUOU A COBRANÇA\ TI RC IS

Armando de Oliveira devia cer-ta quantia ao "Russo", dono deum botequim á rua Visconde deNiterói n. 521,

O credor, armado de revolver,acompanhado de outro indivíduo,agrediu Armando c em seguidao alvejou a tiros no tórax e nacoxa esquerda.

A vítima, depois de medicadana Assistência, foi internada noPronto Socorro.

EM \[TUROIEstá de dia, bojo, o Io delegado

auxiliar, sr. Ari Sucena, A's 12horns, entrara de serviço o 2o de-legado auxiliar, cr, Xavier Car-jdoso. - -- '

I.ONDRUS, 11.Abertura e fecham oa to (oficial): Hoje Anterior

LOXDIIES «/Nova lork 4 vista (K>r {.. 4.U2.30 4,03.50a 4.08.(0 a 4.08.50

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cotado,

BUENOS AIRES. 11.A'» 3.15 d» tarde. Hoje AnteriorMercado livre ísEi i

BUENOS AIRESSobro i/ouilros, á vista:

Thiii do venda P. 16 40 V, 16.40 Num.Taxa de compra P. 16.50 P. 16.20 Nom.

Sobro Novn York, i vista por 100 '••dólares:

Tnxa de venda P. 422.80 P. 423.25Taxa de eompra P. 422.00 P. 422.75

AVISO — Feriado nesta prata no dia 12.

MONTEVIDÉU, 11.Montevidéu

A'a 3,15 da tarde: Huja AnteriorSobra Londrea, taxi á Tiata por

$ ouro:Taxa de renda V. 9.fio T>. {..roTaia de compra P. 0.60 P. 9.50

Sobro Novn Tork, á Tlsta por 100dolarea:

Tnxa da venda P. 290.50 P. 240.noTaxa de compra P. 238.00 P. 230.50

Stock Exchange de LondresLONDRES, 11. Boje Anlerior

Coiitrntos do Rioi'«!¦(*! puni (MilrL-jju :

Uni Jullio .... 7.45Km Hctomhro. . . 7.IÍ3Km dezembro. * . 7,HEm iniirço .... —Km inalo, 1012 . —K»tudo do mureado: hoje, parallsudo:

anterior, ontnv<d.PvBdo o fechamento anterior, nio co*

tado.

NOVA YORK, 11,Boje t-reoliamfO'

fechamento to aatertorContnitos do llio.

('ati1 pnra entrega;Km Julho .... 7.'2 7.45Km setembro. , 7.BU ".J6Km dpíumbro. . 7.51 7.54Km marco .... — —Km maio, 1812. — —

Vniula» — S.00ÜKstado do merendo: hoje, cnlmo; un-

terior, eitawd.Donde o íwlminento anterior, baixa de

S pontos.

COMO E QUE V.ADIVINHOULj

ESTE NOVO

¦ vJ'*' j *^p^iBi\

Títulos brasileiros 'FEDERAIS:

¦PundlnK, A *&, ex, dlv *....,..Novo Fumllng, 1914Convênio, 1910, 4 <f.Kmprestlmo de 1918, 5 Fundiu*- de 1031, 5 •/. —

ESTADUAIS:Distrito Federal, 5 Rio de Janeiro, 1917, 7 '/•Ilala, 1028, 5 Çi....'.Porá, 5 City of 83o, Paulo Tmprovements and

Frcehold Oo. Pret

Títulos diversostliuik of London &. Hout.li America Ltd.Bfio Paulo GásBrnziliun Warrunt Agoncy & Fiuuui-a Vo,Uá

Cnlilc» S. Wlrclesii l.td. (Ordinária»)...Ocean Coal & Wilsou, LtdImperial Obemlcal Industries LtdLeopoldlna Rnllwaj Co. Ltd. 6 1/2 ',,.

11135 I.loJd's Uant Ltd. (A Sbarc»Rio do Janeiro City Imp, Co. LtdRio Flour MUI» & Granorle» Ltd..».São Paulo Railwnv Co. Ltd. (ex. dlvl-

dendo 1027/47Western Telesrapli Co. Ltd., 4 7,, Dcb.

Stock (ex. dividendo)

Títulos estrangeirosEnio. de Guerra Britânico, 8 1/2 <**,

ex, dlvConenls., '2 X/2 %. ex. dividendo

51.0.0 .'0.10.036.10.0 -1S.10.U7.12.0 7.12.68.16.0 8.1S.034.0.0 34.0.0

29.0.0 29.0.07.0.0 6.15.05.0.0 .'..0.01.1O.0 1.10.0

4.18.05.O.0

0.4.6B4.10.00.1.7 1/21.11.1 1/2

0.10.02.9.1 J/20.J5.01.1.3,

26.Ò.0

J00.17.6

108.12.678.15.0

4.16.95.0.0

0.4.6IM.5.0U.1.7 1/21.10.10 1/:

0.10.02.0.1 1/211.18.01.1.3

25.10.0

HI0.17.I1

13.12.678.12.6

CAFÉl-.nirinjutj, embarquem e tixlntciiría <!*¦

unM, nn praçn uo Rio de Janeiro, em11 de junliu de 1041 (em socas de t>0uuilos).

ENTRADAS

D»; Minas Gerais:Peln Leopoldina .... soo .Min

Do limado do Rio:Pola Leopoldina J.-U7 2.-1J7

Do rsiilrito Santo:Peln Lcopoldlu» .... 1.9-t"Cnlotasem l.ois 2.962

5.S70

AtP o din lüíPe Sio 1'iiulu 338Dc .Mina» Geral» ... 2».748Do Eatado do Kio .. II.C88Do E»plrlto Snnlo .. 12.788 52,607

Até esta data: .De Sio Paulo 33,1 'De Minas Gerais ... 30.248Do Ejtnrto do Rio .. 12.105Do.E«plrlto Sunto .. 1.1.750 58.430

E.xlslenci» anterior dls 10 299.108Entradas de Hoje 5.S7í»Uafâ entregue pplo I». N. C.

Idomlof 70

305.145

1'inhiinfu.s:Nío bonvf.

Somo ....Alé o ilia 1U . 11.917

At* ••*'« d.iln. 11.017Consumo local dlarlo .. 500 mki

Kxlstencls Si 6 bor»» da tsrdc 301.615

Eaae merendo funcionou ontem, em .-on-dlç5ea estavelK, sem altcracfto noB precoie procura redustda.

Foram rendidas, durante os trabalhos.apenas 127 sacas, á base de 1111600, poriü quilos do tipo 7.

Cotações

Tipo ...'fllKl ...

Tilw II ...Xll» '..'.Tipo ...

2:l(1u(l22100022»! 00SlttOW218100

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AÇVCAR

Pauu: catta coraana, 18800 • tlnoa,2(44)0; Eatado-do Blo, caía, coaiun»,USO0.

OAFt*k ÍM BASTOS

Poílcão do mercado: ontem, calmo: «n-terior, firme; meamo dia uo ano pus-sado, nominal.

Preto n. 4, dliponlvel, por 10 ijnllo»-.ontem. mole. 80S700: duro. 201200: sn-terior. mole. 301700: duro, 28$80O; me»-mo dia no ano passado: duro. nominal;mole, nominal.

Embarque*: ontem, 20.857 muns; an*terior, ,'12.477 sacas; meamo diti no anoIrüHsndo, S2.U05 sacas.

Entrnrnm: ontem, S3.35B sncaa: ante-rior, 'Jü.ii-28 lauaa; ' meamo dia no unopíiSHiiilo, sn.iíis aacaa.

Existência: ontem, 1,141.152- anca-!,*anterior, 1.147.753 sacas; nu-smo dia noano pas&udo, 1.U33.117 aacai.Baidas: üacas

Para os Kn.ulo« Unidos 20.340

NOPA I0KK, 11.BoJ» Fechamen*

to anterior

10.80 10.3210.811 IH.8210.74 10.7010.86 10.8,1

10.OS

Sojt B'echrtlM-lrto anterior

'ripn s10 onilo»231(1011

A Oertura(.'nntratot d« Sintoaraffl para tntrega:

Km jullio ....Km setembro. . »Km dexembro. . .Km iiinr<'o, . . .Km maio, 1042. .Kstado do mercado: boje, estável; an-Dendê o fechamento anterior, baixa de

1 a. 2 pontos, parcial.NOVA IORK, 11.

ferhnmnttoContrutos dn flantos-

afe Dam entresa:f*'ra Julho . . . , •Km ttcteiubio. . .Km dexombro, . .Km março. , . .Fim maio, 1942. ,

Vendas Estado do mercado:

vel; anterior, estável.Denrte o fechnmento

i a 13 pontos.

NO^A V0BK, 11,

loerdir» •

10.7810.7810.0710.7410.8014.000

10.82Hl.8210.7010.7510.85

22,1100boje, apcnns enta-

anterior, baixa de

• gíjí ' Fechnmf-n»V to anterior

(RIO)0 mercado dè a(;ncnr funcionou oiiUtii,

llime, min modificação nos prutos e uu-Koi-Ioh modvnidoH.

Ktitrariim Tl74 ancos de Cami»» <» ani-rnm 5.414 dilo». Ficaram em deposito,.18.020 sacos.

Preto por 00 quilos: branco cristal.nominal: demernr» de 50»000 a 51*0410:miiflcavinhoa, nominal • mascavo de ü7Va 30*000.

AUDCAB EU PEBNAHBUOOPolicio do mercado: ontem, citarei:

anterior, estável.Preço por 60 quilos:Dalna de 1." 63*000 • de -.'. ontem,

não cotado; anterior, de 1.' 531000; de2.*, aüo cotado.

Cristais: ontem, 45$: anterior, 4BS.Demeraraai ontem, S7S200; anterior,

871200.Terceira Sorte: ontem, 82S700; ante-

rlor, 82*700.Preco por Ifi quIIoi;Brntoa Becoe: ontom. 61500 a 6*000:

anterior, 0*500 a 8(000.Somenos: ontem. 0*000 • 0(200; u-

terior, 0*000 a 0*200.

Em setrnlliro. . . 2.53 2.58tm JniiPlro ... - .54 i! ¦ 53Km março, . . . IÍ»B7 2.5*8Kntado dn mercado: boje, calmo; ante*

rlor, «tuvel.Desdo o fechamento anterior, alta jar-

ciai de 1 ponto.

MtDICAMÍNTOtqut ttfmtntiãm yiw Ubdrtl»ria

ANAGRYPPEfira iMlti.Tin a ffrlpwANATONICOAniliUiUiliB « f«ml*roAN ATO SSE

Almeida Cardoso 4 C»v M»»ecH»i «io»'«no H.sio»rsisr« sat tsrasclst t«.õf a,iM

ALGODÃO(RIO)

O merco do de algodio funcionou ontem,calmo, com as cotuçõea inalteradas e i>e*gocfnyÕeti apreciáveis.

NSo houve cntTRdaa e salróm HflO far-do». Ficando em deposito 10.580 fardos.

Preço por 10 «nlloai Obras lossas.tipo Serldó, tipo 3, 42*500 t 48(000;tipo 4, de 88*500 s 38*500; «bra ir«-dia, flerta.», tipo D, noralnnl. Upo ».80**00 a 31*0001 Cairá, Upo ( • 6 uo-minai: Matai, nominal! Panllats. tipo 8,nominal; tipo 6, nominal.

ALGODÃO EM PEBNAMBDCOtratado do mercadot ontem, «itaval;

interior, eatavel.Fraco por 15 quilos:

Base S, Matas. Com-prndorc» .... 33S000 35(000

Bsse 8, Sertão. . . 36*000 30*000Entradas Ontem Anterior

Em fordoa dt 1S0 out-loa a.üoo —

Desde 1* de setembrop. p. em fardoi dt¦lc 80 quilo» . . . 253.600 244.800tixportaçâo tNEo houve.

Existência em sacosde 80 qnlloa . . . 108.20» 04.700Abatimento de consumo: B00 eacot aa

80 quilos.

ALGODIO BU «. PAULO¦ (Contrato O

Compr.Ahcvttira dn ontemAlgodão pnra entresa;

Km junho ...»Km Julho . ? • •Km agosto . » •Km setembro. # ,Km, outubro , . .Km novembro. „ •Km deiembro. . .Km Janplro . . •Km fevereiro. . .Vendua; 5.500 arrobasMercado estarei.

ALGODÃO CM 8. PAOLO(Contrato C)

4ÍIÍ20042(600 42(80043*800 43(81)043(000 44810044(400 44(30044(600 44(80043(000 45*10015*400 4.1(50045(000 46(100

Cfcíariimfí ts ontemAlcodio para entreca:

Km Junho ....Km julho ....Km a souto. . . •Km setembro. • •Km outubro . • •Km novembro. . •Km dezembro» • •Km Janeiro • . •Km fevereiro, . .Vendas: 0.500 arrobas.Mercado, estável.

Compr»

42*70042(70043(50043(00(144(30041(501144*80013(101146(800

Fllld.

43(00042(80043SI10044800044(30044(70043(00043(40040(000

ALGODÃO EM S, PAOLOCotações do áisponicsU ontem:

Tipo 4, 47(500 a 48(000Tipo 5 42*000 a 48(000Tipo 6 30*000 a 40*000

11.NOVA ÍOItK,AbortttHt

American Faturei, P*>ra julho . . >pnrn outubro . •pnrn dezembro ¦parn jiinelrn . .pnrn matço. ¦ *para maio

Boja Anterior

13.7513.0114.0214.0314.0714.07

13.0318.8113.0113.8018.0713.06

Marcado — Comercio dt caráter n«r-mnl. Compras do estrangeiro.

De.de o fechamento anterior, alta de10 a 14 pontos.

NOVA TOUK, 11.Interm.diorto , HoJ. Anterior

American Futurei, pa-ra Julho 18.71 13.83para outubro. . «- 13.88 13.81pura deiembro , . 13.00 13.01para janeiro • •, . 13,08 33.80para marco. * • • 14.01 13.07para maio .... 14.01 18.00Merendo, estável.Desde o fechamento anterior* alta de

i a 0 pontos.NOVA YOBK, 11.

s*M',mmlo Hoje AnteriorAmerican Uplands. . 14.46 14.31American fatnrta, ps* -

ra Julho 13.82 13.6*para outubro . . . 13.07 13.81pura dezembro • • 14.10 13.01para Janeiro .... 14.10 18.80pan marco, . . . 14,16 "13.07para maio .... 14*15 13.90Mercado — Afrouxou, depois da abertu-

ra, man'recuperou novamente.' Houve pe*'lidos doe comerciantes,Desde o fechamento anterior, alta da

1(1 a lii pontos.

APÓLICESCONFIE A GUARDA E

COBRANÇA DB JUROS AO

BANCO DE CREDITO REALDE NINAS GERAES

O MAIS ANTIGO DB MINAS.Rua Visconde dt InhoAmo, li IRua Leopoldina Rego, 52-A, Ramos

tÈSMSÊt\\\\\\ *Sm\\\\\\

A BOLSAO mercado de ratore» funcionou: baitan-

l« animado, ontem, reallsando-se veuiaedesenvolvidas cm quasi todo» os valores,mais em evidencia.

Aa apólice» da divida publica ao por-tsdor estiveram em boa posição, manten*do-se a» da municipalidade firme» e as desorteio bem colocAdas.

Achavam*se bb acOes de Bancos e Com-panhla» cm liou poalçüo, o.me»mo tendosucedido com as debenture» que reiiula-ram firme», tudo conforme ae vê em ae*gulda.

Entrada»:Km sacos de 60 uni*ins

Desde io de setem*bro p, passado,*saroa de 60 qut*lOS 4Kxportaçào:

1'iirn o norte doIlrasil

Existência em «u-cos do 60 iiiiilos.

Ontem Anterior

.484.001) (.432.700Sicos de ou quilos

746.100 748.600

NOVA ÍORK, 11.Hoje

A berturaAçucar para entresa:

l.iu inibo .... 'J.51Km setembro, . , 2iÔ8Km janeiro ... 2-MKm mnrco. . . , 2.07

fechamen'to nnterlor

2.Ú12.532.532.66

KftUdo do mercado; hoje, calmo; ante-rior, estnvel.Vel; nnterlor, estnvel.

Desde o Tochamento (interior, sita par*ciai dc l ponto.

NOVA YORK, 11.

FechamentoAfincar pnra entrega:

HoJ, rechamon*to anterior

Um jtilbo

VENDAS

J>ivida Externa;

S 7.000 E. Federal, " f„p/ * 1000, c/juros, 4:5;!ll(00O

( 6.000 Idem, a 1:500(000

Divida interna:

Apólices da DiiMo:

I24 D. Emissões, port., 8211000IUI Idem, » 82:1*011047 Idem, a . ., 820*00014 Idem 810*000

630 Reajuitamento, a . ... 878*00031 Idem. 872*000

Idem, de 500*. a 422*00048 Idem, a (23S0DO

Obrigações da união;

Tesouro, 1032. a 1:070*000310 Idem, 1030, a 1:010*000

8 Idem, Ferroviária», a 1:020*000

líuulclpoii:

130 Emp. 1017, port., » 180*00021 Idem. 1831, 210*000

6 Idem, a 218*000

Pref. dos Estados:

4 B. Horlsonte, a D.IOfiOII2 Idem, P. Alegre, » .. 81(000

Sslaojtmfs:

li Minas, & ¦%. nom., t,Juros, a . . .*' «8US0OO

1.0 Mina», 7 %, port., a 001*000621 Idem, 1034, l.» «Crie. 178(000

20 Idem, a 178(500167 Idem, S.« série, a .... 188*0110627 Idem. J82|000

50 Idem, a 182|5UÜ10 Idem, S.> sürie, a .... 185*000

374 Idem. a 184S0OO50 Idem, a 188*000

154 Idem, a 188S50O110 Pernambuco, a 88(000400 Rodoviárias, E. Rio, a. 630(000

15 São Paulo, a 215(00050 Idem, a 215*600

168 Idem, Uniformlaadas, 1:080*000

250 Beijo Ulnelra, vort., a 438*500

üíòool.rí»;

765 Banco Ur Brasileiro, ¦ 207*000

TENDAS JUDICIAIS:

1 Tlt., Joclte' Club Bra-•tleiro, a 7:150*000

OFERTAS. NA BOLSADietas Infernai

Tesouro 1021, 1:000*,1 li •

Ferroviárias d. reta1:000», IV....

Tesouro, 1980, 7 %l'e»onro 1M2. 1:000»IV.......

Tesouro 1*37, 1:000»/polloa» da Pn«o:fimpr. Btternui

Dmpreatlmo d. 102*,íi

Bmprwtlnio os 1*21,8

(Empréstimo d. MS!,T ft . . . . ..Sntpr. Isfenwtt

Dlv. Emiaates, port.Dlv. Em. cautela. .tímp. 1801, port. . .Eteajnstamtnto df re.

1:000», 5 %, portiptUott SaloAut.:

atina. Gerais, 1:000»1 %, port. . . .

Dltaa da 1 lOOO», *«nom. . . . . • •

Dltaa 200*000, 8 ft.1.. sêrjo ....

Ditai, 8 ft, 3.» siri»DIU», 7 ft, 8.» seri.E. da Pernambuco d.

100», * ft, port.Sío Paolo da 1:000»

(Unificação), 8 Çi.UH». do 300*. 5 ft.

port. ......E. Espirito Santo d.

1:000», 8 %. . .Dltaa d. e ft . . .Eat. do Paraná, de

200», 5 ft, port. .<Eat. Bio de 1:000»,

8 ft, port. . . .Blo, 600», 8 ft . .Rodoviárias fio B. «ío

Rio, de 600», 8 ','»Rio, 600» 8 Ve, nom.Dltaa de Parto Al»

tre, 60», a M V..Muntelpsfe de B. Ho*

rlaont». da 1:0001ft. port. . . .

Pref. de Porto Alt-(ri d< B00», 8 ftipolloes Mimtetpatsdo Dtsir. Federal:

Uunlolp. <20. * ft,port

Ditas*, nomDita. d .1814, « ft,

port. ......Ditai di 1906. 6ft,

port . . • . •Dltaa «o 1917, 8 ft,port ' .

Dltaa da 1820, 8 ft,port.

Dltaa dl 1881, 200»,0 ft, port. . . .

Ditai decreto 1.(15,7 ft

Decreto 1.948 . . ,Decreto 1.900, 7 ft.Decreto 2.380, 7 ft.Decreto 3.097, 7 ft.Decreto 8.384, 7 ft.Dita 1000 (nom.) .

Bancos:BraallComercioFnncIonarlM Pnbllcoa.Portnmila 4o Brasil.nom

Antártica Paulista .Mercantil do Rio d*Janeiro

Lar Brasileiro ...Omp. ts TteUts:

S. Pedro di AlcântaraNova America . . .Proarei» Indnatrlal .Braall Induatria . .Amerlci Fabril. . .CorooradoManuf. Fluminen,» .Petropolitana. . . .

Comp. it Btturet:Previdente . . , •U. dos VartflsUi. .Garantia » • • • .ConfiançaPortuguês do Brasil,(port.)

0. doa Proprietários.Comp. do Estradai

do Ferro i iMinas São Jeronlmo.Ditai preferencial». ,

Comp. óloertae:D. de Santos, port.Idem .(nom.) . • •Belxo Mineira . . ,Docas du Baía. • •Mcsbla. pref, . . .Brasas (Prtt) . .Sul Ulnelra de Elo-

trleidide, ord. . .Idem, pref. • • • •Dlamontlfera. . , ,Adrlattca (pref.) . .

DsomtsrM:Antártica .•«***IfBr Brasileiro . • «Docaa da Bala -. . ,Tecido. Oorcovado. .larrli PortoaletrnN.PMmaao IidoitrUl.MercadoDocaa da Santos , .

Fm*. Compr.

1:025* 1:018*

1:010*1:020(

1:016*1:018*

1:075» 1:070*918(000 910*000

C680* *:840(

4:880» «'.400»

4:100» 4:000»

819(008 818*000808*000 807*000

805*000

«4*000 8738000

904*000 802(000

780*000 (80*000

1781800 1798000184*500 183S000184(000 188(800

88(000

1:082* 1:080»

316*000 214*000

710*000500(000

164(000 —

1:010(503*000

020*000843(000

1:003(500(000

818(000842(000

84*000 31*000

•35(000 023*000

450*000 ' —

560*000

18**000

188(000

1818000

188»O00

218*000

194(000192*000194(000194*000190*000104*000

48.->*000

81(000

18OÍO00

700*000«20(000

580(000270(000

360(000283(000180(000180(000

5*7*000610(000

181(000

180*000

180*000

181(000

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1984000100*000

198(000174*000

473*000305*00050*000

!°.0S0(KI200*000

600*00(1800*000

880*000248*0004ir0»i«.lli86O»<>00338(000148(000

Í15»000

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SíÕioM

195*000

132Í00»

246*000226(000440*0(1025*000

215*000

BOOJOOOÍOfl»0OO89»O0O810*000

315(000310(000íootooo

308(000208*000

1:760»

sooíõoo136*000400*000

130*300180(000

244*000210*000485*0011

22*000210*0110600(000

80*000890(000

200(000308*00083(000

180*000308*000202*0»,

—. 200(001

Informações DiversasCONCORRÊNCIAS

ANUNCIADASDia 13 — Comlsslo EipwtaJ d. Um-

praa da Prefeitura Municipal, para a for-neelmento de armário» de acoe. ooledo-nador psra arquivo • puta ds ctrto-Una.

Dia 12 — Dlvl»«o do Material, do Ml.nlstprlo da Agricultura, para o forneci*mento de material da assolo as Horto Fio.restai da Gávea.

Dia 18 — Berrlco de Administrado daPrefeitura Municipal pa» o fornecimentoda maquine» , acessórios divinos, ferra-gen» • artefato, de toetal.

FALÊNCIASE CONCOROATAS

IfTfjtfs it Compurinta*:

330 SSo .Tcronliao. ordln» '•

jclsfi a a K.......... 115*000

MANUEL PBDROSA MO"

O Julr, da 1" vara olvol díBtltuluo sindico da falência da firmasupra, Antônio Domlnsros Fernan-dea e nomeou em substltuloío ollquitiante judicial.

SOUZA í ARAÚJO

O juiz da 1» vara eivei mandouintimar o ex-slndlco a entrar,dentro de 3 dias, sob as penas dalei com o saldo por ele mesmoreferido na sua prestação decontas, na falência da firma su-pra.

JOÃO SIMÃO

O Juiz da 2« Vara eivei deferiuo pedido de lellilo dos bens damassa falida da firma supra.

J. MADAIJ3NO & GUIMARÃES

O juiz da 7« vara clv«l nomeouslndloo em substltuIçSo, DuarteFerreira & Cia., oredores da fa-lencía da firma supra.

B. P. BAfA k CIA. LTDA.

O juiz da Í0« vara cível destl-tuiii o sindico, nomeando em sub-stituiçSo, o Banco Ribeiro Jún-queira, credores da falência dafirma supra.

WAKIM & KHKDI

O juiz da 10" vara cível man-dou incluir no passivo da massafalida da firma supra, como qui-rografarlo Ellas Joaquim, por100:000*000 e Societé Anonyme duGaz du Rio de Janeiro, por ....9:927*800.

mercadcTde TRIOOBUENOS AIRES, 11.

Fechamento Bojefrpoo por 100 qulloa

Para outra»! .Em Junho • • . • 6.75Km Jolho .... 6.75Em aitoato. . '. . 8.76Estado do mercado: boje, calmo; ante*

rlor, calmo.

Em deiembro. . . 7.08 7.M)Kataüo do mercado; boje, estarei; au*

terior, eatuvol.

NOVA TOBK, 11.'«¦o»H»H BoJ. AirantorOacáo tara utnni

Em Julho , l . T.72 7.70Km ietembro. . 7.70 7.7»Km outubro . . 7.81 7.7»Km deiembro. . 7.80 7.mi

Vendas 20.00». 200.0(111Poalcfio do morcado; boje, estável; au-

terior, estarei.

MERCADO DE COURONOVA TORK, 11.

Peo*ame*fo Bojo AnteriorOre» Balted Llibt

Katsw Oewb-dM — -Pt» l».iKm aetombro. . . H.70 H.70Em dtiemlire. • • 1..7S 34.75

MERCADO DeZüORRACHANOVA TOBK, 11.

Abertura Hojo AuurlorUlspotüva) — LatuCrepe 23 *4 23 %

Iseset PlantatlonScherta, cts, . . . 29 í: "4Eatado do mercado; hoje, acessível; au*

terior, calmo,

¦Biíl**fks\%- MAQUINA

DVUVDRÉAAgentes:

FABI0 BASTOS & CIA.Rio — Belo Horizonte

(50648)

CARNES VERDESUATADODBO DB 8AN'U OB0Z

Abatido» — Boi», 1SS; vitelo», 3E|suínos, 21. (

Rejeitado» — Parcial», SOO quilo».Vigoraram os seíuliiten.prn-o» — Bois,

!t0*0: vitelos, Ü000; suínos. 3SS00.

alATABIlDRO UB NOVA IGUAVO

Parte da matança destinudu ao consii*rao do Distrito Federal — Boi». 73 418;vitelos, 7; suínos, 1 l|2.

Vigoraram os seauluteii prevês *— Bule,IIjOõO; vitelos, SS000; suínos, 3$80O.

11ATADOÜRO DB UKNDEt "t

Abatidos — Bola, 300: vitelos, 61.Vigoraram os segufutes presoa —, Bois,

11950; vitelo», 21*000,

MATADOURO DA PENHA

Abatidos — Boi», 208; vitelo», 431Mllnoa, 20.

HfJoUailos — Bois. 1 1|8; suínos, t.Vltorarara os aruuintra preços — Boi»,

UO50; vitelos, 2$000; suínos, 3S800.

MOVIMENfÕ~D0 PORTOENTEADAS DB ONTEM

lio Porto Alegre e escalas, paquete ns-cloual Itaqwra.

De SAo Frauclsco o esculu, lilate na-cional Amorim.

D, Porto Alegro e escala», vapor ra-cional Amaram.

De Iguapo e escalas, vapor nacionalItaipava.

De Nova York e escalas, vapor nacio-nsl Coniiioiia.

BAIDAS DB ONTEM

Para Liverpool, vapor lniílet Pulara.Para Itajal o escala, lilate naciou.il

Ângela»

ALFÂNDEGABenda arrecadada on*

tem (papel) 1.4»0:170S*0OBenda arrecadada do l

• 11 do corrente ... 10.522:078*600Eto Igual período ae • ' '

1940 13.210:2245400

Dlfennst para mala lem'1941 578:434(200

DISTBIBÜI0XO DB MANIFESTO»(ED 11-0-1041)

V.9 T44 — De Vigo, vapor nacionalfianíorrm (vários gêneros). Br. arcai.

N.° 745 — De Mlami, avião arawrlca-no NC-25.654 (encomenda). Sr. Ala-Uba.

Anterior

6.70«.756.78

DISPONITEL — Tj-po Barlitta, para oBraall 6.82 % 6.82 'A

CHICAUO — Precopara busbel:Em Jnnbo .... 101.25 102.12Em ietembro. . . 108.00 103.62AVISO: — Feriado nestu praça, no

dia 12.

MERCADO DE CACAONOVA TOBK, 11..

iosrlwa BoJ, AaterlorOiclo part utrtfis

Em Julho .... 7.T6 7.70Em setembro', . , 7.82 7.76Em outubro.. „ ^ .7.8b 1.78

MARÍTIMASVAPORES ESPERADOS

Laguna e esc. "Cubatâo" ., IIPortos do Sul "Max" 12Gotbemburg e esc. "Qtininiureu" ... 12Portos do sul "Ana" 12Porto* do sul "Maceid" ........... II!Kobe e esc. "Nana Maru" ......... 13Belém * esc. "Itapu" ,, 13Gotbemburg e esc. "Peru" ..,,,... 18Gotbemburg e esc. "Vtngaren" 18Porto Alegre e eic. "Farrapo* .... 13Santoa — "Caxambú" 18Porto Alegre e esc, "Aníbal Beno-

volo" , , , ,,..,., 18Nora lork o c»c. "Osório" 14Nova York o esc. "Alegrete" 1*Buenos Aires o esc. "Delturgentlno". 1*Nova Orleans e esc. "Delbrasll" ... 13Natal e esc. "Carioca" 15Buenos Aires o esc. "Curitiba" .... 15Novo íork, "TamandiirtS" 15Portos do Sul — "LaiíÜDtt" ". IS

TAPOBES A SAIB

Delem e esc. "ItnnaRfi" 1»Porto Alegre o esc. "Tamit" 13Penedo e esu. "Itaquera" iaBuenos Aires , e»c. "Nana Maru"... 12I.agnna e esc. "Max" 12S. Francisco e ese. "Tutola" saAreia Branca e esc. '•Araaragl" .... 12Buenos Aires e esc. "Gllmraarcn" ,. 32Porto Alegre e e»c. "Osvaldo 'Aranha'' 12Santos, "Santarém" 13Recife . esc. "Maceió" 131'orto Alegro • esc. "Araponga" .... 18Laguna o esc. "Oubatüo" J8 •Laguna "Snnto Antônio" 14Jolnvlle e ese. "Vésper" HBuenos Aires o esc. "Pcrú" ,. J4Buenos Arre» e esc. "Vlngaren" .... 1*Porto Alegre o esc. "Ararnnguá" ... 14ttujal e esc, "Apodl" nNova Orlcnna o esc. "Deltargcntlno". iaBuenos Aire» e e»c. "Delbrasll" .... 13Porto Alegre • esc. ,-!Tlete" 1*1Aracaju' e e«c. "Anlbnl Benevolo"., ltCabedelo e esc, "Itapul" 15Porto Alegra e esc. "ItapO" 15Areia Branca e esc. "Farranoa" .... 16 « , »Chamados ao Serviço doPessoal da Diretoria Re-

gional dos Correios eTelégrafos

E»tão convidados a comparecer*,com urgência, no Serviço do Pes-soai da Diretoria dos Correios eTelégrafos do Distrito Federal —rua Visconde Itaboraí, 2o andar— os Begulntes escrlturárlos "E"nomeados por decreto de 28 demaio último, aílm de tomaremposse: Hamilton de Lima Ribas;Mario Baptista; Ruy Leal; Laurada Rocha; Maria de Lourdes Cor-deiro Vieira.

O prazo para a posse é de 30dias, a contar da publicaeao dosdecretos do "Oiá,rio Oficial", ter-minando, portanto, em 30 do cor-rente mes.—— *-**-A adesão do governo tur»

co á Convenção sobretrafico de mulheres

maioresO presidento da República assi-

nou um decreto fazendo pública aadesão do governo da Turquia áConvenção Internacional relativaa repressão do trafico de anilho-res maiores,

¦*rí..n".:jflsrí'i' -

CORREIO DA.MANfU "— Quinta-feira, 12 de Jünhlclc 1011

No Ministério (!a GuerraO lo-m-rnl dr. Joaé Arlllno dr

l.lmn deixa hoje o II.'.C,.W. — KmvirLutlo du »«areeente promoção,deixa boje a dlrcçflo do HospitalCentral Uo Exercito o generalmodloo dr. José Arlllno Lima,

. (ransmlllndo-a uo .-eu ..substituto'legal, tenente-coronel dr. Parti oAfonso Soares,-.Pereira, sub-dlre-l"r desse tradicional e conceitua-du nos o comi o. A cerimonia,- terálogar no salão de honra do cdl-1'lclo, As 11 horas, devendo com-parecer toda a oficialidade e fun-clonarios civis do Estabeleeirnen-to. O general Aclllno, alie JA foitransferido para a reserva, servelia mais de cinco anos-na direçãodaquele Importante Estabeleci-mento, ao qual proporcionou me-Ihorumontoa dos inala assinala-dos, sobresalndo-se os pavilhõesdo Xouro-Pslquiatrta. de ClinicaUspeclallzada, do Alojamento doaIrmãs do Caridade; reconstruyílodas enfermarias de presos; ereçflo'le'umu capela; e aluda calqamen*to e Iluminação do Estabeleci-mento.

Vnl mrvlr no 1° Grupo de Obs.ae» — O ministro da Guerra, emdata de ontem, transferiu do Ser-viço de' Intendêncla da 1» UegiUoMilitar para o Io Grupo de Obu-r.es de S. Cristóvão o capitão In-tendente do Exercito José Mar-quês do Carvalho.

Tlealirnaélo de mnjore» de En-Kcnhiirln — Pelo ministro daGuerra, foram designados os ma-Jorea Uu.ro de Castro » Mlrab.auPontes e capltfto Antônio Buata-qulo da silva, par* exercerem asfunções de ajunton, respectiva-mente, i}o Servlqo de Engenhariada 2" Região Militar; da ínspo-(orla de Engenharia e do Seryl.(jo do Engenharia da õ» Regl&o-Militar.

A cerimonia da dcclnrnçao deaspirantes a oficial. na Bacola deIntendêncla — Raallaa-sè depoia

de amanhi, dia 14-do corrente, As9 horas, com a presença do minls-tro da Guerra e dainala altas au-inrldadea civis e nillitarca, a ce-ri monta da dcelftraçSo de aspi-rante» a oficial doa Alunos queacabam de concluir os diversos.-ursos da Eacola de Intendênclado Exercito, que tem a sua eédena rua Sio Francisco Xavier nu-mero 301. O respectivo comandan-te dessa Escola, coronel Anaplo• tomes, organizou para essa sole-nidade, o seguinte programa: 1— Recep<jS,o ás autoridades. > —Leitura do boletim. 3 — Compro-(nisso dos aspirantes. 4 — Entre-ga das Espadas. 5 — Entrega damedalha é. família Machado BI-tencourt, pelo ministro da Guer-ra. 6 — Entrega do prêmio Ma-rechau Bltenoourt. pelo doutorRaul Machado Bltenoourt. 8 —Hino Nacional (cantado pelos aa.plran.tes e alunos). Além daa ao-lenidade» descritas no programa,constará mal» a» seguintos: As 17lioras, uma sassfio solene no au*ditnrlo da AssoclaçSo Brasileirade Imprensa. No domingo, lato é,no dia 1%, A» 11 horaa, aolcnlda-de da benção da» eepadas naigreja Santo AfonBO, na rua Ma-jor Ávila.

Mi Diretoria do Material Bélicodo Exercito — Declarou o genecal Silvio Portela, diretor, quenos ofícios ío Arsenal de Guerran Fabrica de ItajubA, pedindo au-mento de mnls um oficial do Q,"1. E., noa respectivo» Estabeleci-mentos, deu o seguinte .despacho!No momento, tendo cm vlata oaviso ministerial n. 1612, nao épossível atender, pelas raaSei,mesmo, constantes da primeiraparto do Item IV do boletim dia."rio n. 130, de T do corrente méada Diretoria", Apresentaram-se osmajor Gustavo Ramalho florbaFilho, capitães Milton ds LimaRaujo o Humberto Consentino.

fXnnlo de oficiais <a reserratranafrrldns — Foram tranBferl-dos para o ano de 1041, os esta-glos dos 1" tenente Silvio do ValeAmaral, Io dito Haroldo Mauro eHspirajito a oficial Casslo Noguel-ra Lisboa, todos dá reserva, con-voondos para um estagio de ln»-truQÜo.

Vatena Ae Inspetores no ColégioMilitar do Hlo — O comandantedo Colégio Militar do Rio, coro-nel Oscar de Araujo Fonseca, emdata de ontem, designou paraconstituírem a banca examinado-t» das provas de habilitação para'o» candidatos A» vagas de Inspe-toros auxillares daauele Estabele-cimento de ensino a serem reali»das hoje, o» seguintes oficiais: te'nentc-coronel José de OliveiraMonteiro e capitães Iturlel Nasci-mento e Teodomiro Gaspar de Al-meida.

ClTll «-Imitindo — Eetá sendochamado A 2* secçâo da Diretoriad© Recrutamento, n cidadão Fran-cisco Garcia da Rocha, afim detratar ds assunto do seu inla-resse. *

IVn primeira Região Militar Foidesignado o major Felipe Augus-to Short Coimbra, para fiscal daexecução de serviço da réd» dealimentação do 3° Regimento deInfantaria. Apresentaram-se, pordiversos motivo», o» seguintesoficial»: coronel dr. Cnndldo Por-tela, major dr, Virgílio TourluhoBltenoourt Filho, capitães Orte-gal Novata e Alceu da FrançaNavarro e primeiro» tenente»Bcrtelo Dinla Oonçalves, AlulzloGondln Guimarães e AUrlo deÍJouza e 2° dito CId França.

In»trut<W de Tiro de Guerra eAts Escola de IwstruçRo Militar —•O diretor de Recrutamento, emcumprimento á ordem ministerialautorlaou, até a terminação doperíodo de Instrução do correnteano, a permanoncla nae funç*tBde Instrutor dos Tiros de Guerrao Escola de Instrução Militar do»oficiais e dos sargentos abrangi-dos pela determlnaçfio contida noaviso n. 1.607 de 2 do corrente.«,, »Delegacia do Distrito Fe-

deral do Instituto dosComerciarios

São convidados a comparecer naDelegacia do Distrito Federal doInstituto dos Comerciarios oe srs.:Trota Hercules, José C. Chaves,Nelson de Lacerda, Edgar Barbo-sa de Netto, Sylvio Florentlno deMelo e Souza Rubens de Freitas,Raul Geatir Monteiro, MaximinoPinto de Souza Rocha, Josê Gon-..alves Brasuna, e Mario MachadoTlao, Carlos de Brito, e ReynaldoMello afim de tratarem de aesun-to de seu interesse.«->-»

Uma estrada ligandoNova York ao CanadáWashington, 11 (H. T.) — O

senador democrata Mead repre-sentante de Nova York, deu-pu-bllcidade hoje A carta que dirigiuno presidente Roosevelt solicltan-do a construção de uma grandeostrada militar através das monta-nhas de Iron Duck ligando NovaYork ao Canada. "A utilidade des-sa grande estrada militar que íacl-litaria enormemente o movimentodas tropas e de seus equipamentosaté a fronteira canadense, è lndls-outlvel", escrevo o senador Meadque acrescenta ser possível a cons-trução pela Incorporação desse pia-no ao projeto federal de constru-qões de estradas para a DefesaNacional ou mesmo por meio deum projeto do lei especial.» • »Conferência o nosso em-baixador em Washington

Washington, 11 (Reuters) — Osr. Carlos Martins Pereira e Sou-za, embaixador do Brasil. nos Es-lados Unidos, conferenciou com osr. Sumner Welles, subsecretáriodo Departamento de Estado.

Ao terminar a conferência, o ar.Carlos Martins declarou qne tro-cara apenas pontos de vista *0-bre questões gorais, acrescentou-do q.rt! náo possuía outros Infor-mes, sobre o afundamento do "Ro-bin Moor", no Atlântico Sul, anão ser os que tinha lido nos Jor-nais.

ESTADO DO RIO IPE NITERÓI

Hm favor »I«» eiieolnrea rio*ttrnmlcnMes lln^elmlos prin Iniui-(lavãn — .Vo dia 15 de Julho, to-dos os.anojí, reullia-se, nns wv.o-Us de Niterói, uma coleta entreos respectivos alunos, que 'contri-buein cada uni, com con» réis; pa-ra o» seus colegas menus favore-cido», Essa é umn prnxo que foiestabelecida por um antigo técnj-eo de educaçilo local, sr. AntônioViana do Souza,, «om a aprova-ção do Departamento do Educa-«ilo do Estado, eendo conhecidacomo "Dia do Tostfto". Bato ano,os benefícios da Iniciativa emapreço revorterão. em favor do»alunos das escolas sül-riogran-ünesefl, vltlman da Inundnçfto,constituindo, assim, a coleta umademonstração de solidariedadedos estudantes fluminenses aosestudantes gaúchos,

Instituto Nacional de CiênciaPolítica — A secçâo de Niteróido Instituto Nacional de Ciência1'olltlca fará a sua palestra se-manai, hoje, dia ti do corrente,ãs 21 horas, na Faculdstte de' Dl-reito de Niterói. Falara o sr. LulaPalmler, diretor do Hospital deSão Gonçalo, sobra o»'Beaurre-pairei Roan na Historia do Bra-ali e a Batalhão de Riachuelo,Deverão tomar parte neasa' so-lenidade o ponta Olegario Maria-no. o carlraturleta Kallato Cor-deiro e o ar. Carloa Rei».

Navo éclejrado de polida amParati — Pelo Interventor federalfoi aaslnado um ato, exonerandoJuão Peixoto de Castro Filho, docargo de dalegndo de. Policia domunicípio de Parati. Para aquelasfunçfios foi nomeado, tambem on-tem, João Saluetlano Oomes Ca-llxto.

Nfto aerflo reduxldna na média*de noroToçflo - Vario» alunas queprestaram exame de adruionfio áEscola de Professores, do Inatl-titto df Educação do Betado, dl-rlglram-se, por oficio, ao governofluminense, eollcltsndo-lhe a re-dução da média da aprovação.Concordando com o pareoer dado,a respeito desae padldo, pela Ro-cretarla de Educação, o Interven-tor Amaral Peixoto mandou, on-tem, arquivar o processo emquestão.

À imprensa portuguesa eunidade de ação das

AméricasLisloa, 11 (Reuter») — Os jor-

nais desta capital ooftttiuam adiscutir "a Idéia do» Estado» Uni-dos quanto & unidade de ação eratodas as Américas e gradualmen-te vão desenvolvendo argumentoscontrários. Tato argumentos, en-tretanto. não se relacionam comas Unhas da defesa militar, comotoi, recentemente sugerido, masQuanto as linhas racial econômica,por egemplo, o "Diário d» Noti-cias", diz:

"Existe uma Europa Oceânica,cuja histeria » cujo» Interesse» sãomuito mais marítimos s universaisdo que propriamente europeus; Eessa Europa que Portugal geogro-fica e historicamente, pertenes.Entre os norto-aamerleanos e ossul-americanos existe ilferençamais profunda do que entre osseptentrionais c os europeus.

Brasileiros e argentinos tem, ia-çomparavelmente, multo maiorafinidade com os portugueses eespanhol» do que os cidadãos deFlorida ou Chicago".

ASSEMBLÉIAS GERAISMARCADAS

Serão hoje efetuadas as seguin-te»: l: Casa Hllpert, «, A. —• Bxtra-ordln&ria, âs 2 horas, à rua Ge-neral 'Câmara, 117, para reformade estatutos.

Capito!, S. A. — Exfraordlnft-ria, às 3 horas, à rua Teofllo Oto-ni, 87, Io andar, para reforma deestatutos.

Companftla Coníiiientaí, S. A.de Seguros — Extraordinária, às3 horas, à avenida Rio Branco,91, 3° andar, para reforma de es-tatutos.

Companhia Ferro Carrll Carioca— Extraordinária, à» 2 hora», àrua de Santo Antônio, para re-forma de estatutos.

União dos Despachantes Atlua-nekos do Rio de fanclro — Or-dln&rla, às 5 horas, na sede so-ciai.

Grupo Espirita Jesus, Maria eJosé — Extraordinária, âs 7 'Ahoras da noite, & rua Qrão Pa-rá, 104, Engenho Novo. .

Linotipo do Brasil, S. A.ATA DA ASSEMBLÉIA QERÀ.LEXTRAORDINÁRIA REALIZA-

DA EM 26 DE MAIO DE 1941

Aos vinte e sei» dias do mês demaio de mil novecentos e quaren-ta e um, as dez horas da monhS,na sede soclaJ da Linotipo doBrasil, S. A., á, rua Pharoux nú-mero dezenove, presente a totali-dade do capital social, represen-tado por todos os acionistas da so-ciedade, conforme-»e verifica dasrespectivas assinaturas no livrode presença, assumiu a direçãodos trabalhos o diretor presiden-te, senhor George W. Mattox que,doclarando cbertos oe mesmos, pe-dlu- â assembléia fosse designadoum presidente para a assembléia,tendo sido designado o próprio se-nhor Qeorge W. Mattox que agra-decendo a sua investldura convi-dou paa-a secretários os doutoresAlberto Torres Filho o WilliamMonteiro de Barros. Constituídaque foi a mesa, o presidento de-clarou que, conforme já é do co-nheclmento dos senhores acionis-tas, a presente reunião tinha sidoconvocada para reforma doB esta-tutos sociais da companhia, defôrma a adaptá-los ao decreto-leinúmero dois mil seisoentos e vin-te e sete, de vinte e sele de sa-tembro de mil novecentos e qua-rehta, inclusive no que se refereao augmento do capital social.Declarou o senhor presidente queo relatório da Diretoria, que ia serlido pelo prlmáiro secretário, ex-pllcuvas em seus detalhe», a tina-lidade da assembléia, esperandoque os acionistas presentes, depoisde tomarem conhecimento do alu-dido relatório, deliberassem sobrea proposta. Em seguida o primei-ro secretário procedeu A leiturado relittórlo da diretoria, concebi-do nos seguintes termos: "Lino-tipo do Brasil, S. A. — Relato-rio da Diretoria — Senhores aclo-nlstas: O decreto-lei n. 2.627, de26 de setembro de 1940, que regeas sociedades por ações, determl-nou que as atuais sociedades nnO-nimiis, dentro do prazo de 6 meses,a terminar no dia 31 do correntemês, adaptassem os seus estatu-tos á nova legislação, reforman-do-os nos pontos necessários. —A Diretoria procedeu a umn revi-são dos seus estatutos, no sentidodo. adàptA-los As cxlgònolas doatual decreto-lei numero dois milselscentos e vinte e sete e depoisdo um acurado estudo de cada umdo» dispositivo» estatutários, e,tambem, «po» consultar os seusconsultores jurídico», cor.clolu pe-1* raforma do» entstutns. Aindapor ivlgfncls «o citado decreto-lei. que determina que o fundode reserva nào poderA ultrapassaro capital social,. torna-so necessi-rio aplicar, em aumento do capl-tal, ou em distribuição de divlden-

dos uos acionistas, o fundo de vm-serva du sociedade n« lmportan-cia de l.527:97ti?4U0 (mil qulnlicn-tos e vlnt» e set» .contos, novecon-tos e setenta e «eis mil o quatro-cemfls rela), pnieceniio ú Direto-ria que dodsá Importância1.25O:000$0O.O (ínll duzentos o cin-quenta contos de réis) deverão seraplicados no aumento do capitalsocial, ou su os acionistas assim úentenderem, na dlstrlbuiçRo de dl-vldcndos. A reforma dos .oslii-tutos, sobre u quul a asscmbléluvui deliberar e cuja cópia cadaacionista recebeu para estudo, ea-tá concoblda nos seguintes ter-mos: "Estatutos da Linotipo dolirasil S. A. — Capitulo I — DaSociedade o seu» fins. — Art. 1."Fica constituída sob à denomina-Cão de Linotipo do Brasil, S. A„uma sociedade anônima com sídena Capitfü da República, podendoter filiais ou agências em outrascidades do Brasil ou em países es-trangeiros. Art. 2." Os fins tia so-oiedade são os aegulntes; venda,compra, importação, exportação,fabricação locação e comércio omgera! de maquinas marca "Lino-tine", seus acessórios, peças apertence», assim como de quais-quer outras máquinas de comporou fundir tipos, ou de qualqueroutro ramo de artes gráfica», atl-vidades conexas ou correlatas.Art. 3.' O prazo de duração da so-ciedade é de cinqüenta anos a par-tlr da data de sua constituição,podendo «er prorrogado. — Capl-tulo II — Do Capital e doa ações

Art. 4.» O capital da sociedadeé de S00:000f000 (quinhentos con-tos de réis), divido em 600 (qui-nhentas) asóes ordinárias de*1:000$000 (um conto de réis), ca-da uma, Jã lntegrallzadas. ^.rt..6.' As ações serão nominativas ou«o portador, ft opção dos acionis-tas. — Art. 6.' Ab ações e certi-ficados das ações eerâo assinado»pelo dlretor-presldent* e mais umdiretor. — Art. 7.* A ação seráindivisível, não podendo a «ocle-dade reconhecer mais de um pro-prictárlo para cada ação. — Ca-pltulo III — Da Administração —Art. 8.* A sociedade será adml-nlstrada por uma diretoria com-posta, de um presidente, um te-sourelro, um secretário e um ge-rente de venda», acionista» ounão, eleitos por um tuto e até a da-ta da nova assembléia geral or-dlnárla podendo s*r reeleitos. —Parágrafo único. O exercício doum cargo na diretoria não Inibi-rá que qualquer diretor exerça,cumulativamente, outras fuíçõesna sociedade. — Art. 8." A remu-neração dos diretores será fixadapela assembléia geral ordinária.

Art. 10. As reuniões da dire-toria serão convocadas e presidi-das pelo dtretor-prenldente da so-ciedade, podendo ser realizadassom a presença de três diretores,prevalecendo ,em caso do empa-te o voto do presidente. — Art.11. A caugão de cada diretor seráds S (cinco) ações, próprias oualheios, e somente poderá ser ie-vantada depois de liquidadas ascontas de sua gestão, — Art. 12.Em caso d» renúncia ou vaga dequalquer diretor, será a vaga pro-vlsorlamente ocupada por outrodiretor designado paio presidente,até quo a assembléia eleja o seusubstituto. — Art. 13. Ao dlre-tor-presldente compete: Io) re-presentar a sociedade ativa e pas-slvamente, em Juízo ou fora dele,por si ou por mandatário queconstituir de sua livre escolha,com poderes especificados; 2")exercer a administração e gerén-cia de todos os negócio» da socledade e resolver todas as questõesque não forem da competênciaexclusiva da assembléia geral, nafôrma da lei; 3°) nomear e deml-tlr empregados e fixar os seu»vencimentos; 4") convocar a as-scmbléla geral, reuniões da dire-torla e do conselho flBcal; 5°) fts-callaar a distribuição de divlden-doa, conforme a resolução da as-sembléla gorai. — Art. 14. Emcaso de ausência ou impedimentodo presidente, eate poderá desl-gnar, entre a, diretoria, o seu sub-stituto. — Art. 16. Ao diretortesoureiro compete sem prejuízodos poderes do presidente, prati-car todos os ato» no que se referirao movimento financeiro da so-ciedade, com a responsabilidadegeral da Caixa o cobrar e receberas importâncias que forem devi-das à sociedade. — Art. 16. Aodlretor-secretárlo compete: redl-glr as atas das reuniões da dlre-torla; promover a convocação dusassembléias gorais o dns reuniõesda diretoria, a convite do presi-dente, praticando, enfim, todos osdemais atos relativos ao movlmen-to do secretaria da sociedade. —Art. 17. Ao dlretor-gerente devendas compete, conforme as Ins-truções do presidente, superlnten-dor as vendas da sociedade. —Art. 18. A qualquer diretor, in-distintamente, cabe representar asociedade na assinatura de con-tratos de compra e venda com re-«erva de domínio e locação demáquinas, na Inutilização de Belose duplicatas de vondas mercan-tis, recibos e quaisquer outros do-cumentos que não sejam da na-tureza dos mencionados no artigoseguinte, sendo vedadq a qualquerdos diretores ou funcionários dasociedade envolvê-la em negóciosou opcraçõeB extrnnhas ao» seusfins. — Art. 19, Os cheques, en-dossos, cambiais ,notos promisso-rios, soques e outros documentosque Importem em rceponsablllda-de por parte da sociedade, serãoassinados conjuntamente pelo pre-sidente e pelo tesoureiro, um ououtro substituído por qualquerdos demais diretores, no caso deausência ou Impedimento, poden-do ainda o presidento nomear umprocurador especial para esso fim.Capitulo IV — Das Assem-blélas Gerais — Art. 20. As as-semblélns gerais serão ordináriasou extraordinárias. — j i.< aassembléia geral ordinária se ru-unirá cada ano noH quatro mesesseguintes á terminação Co anosocial, para exame dns contas dadiretoria, discussão do balanço cparecer do conselho fiscal, dis-tribuição de dividendo e eleiçãodos diretores, dos membros e au-plcntcs do coiiHelliu fiscal. — 5 2,«A assembléia geral extíaordinâ.ria será convocada todas ns ve-zes que for necessário, conformeas disposições legnis. — Art. 21.As assembléias geral» serão ábêr-tna pelo presidente da sociedade.que pedirá ao» acionistas presen-tes a Indicação de um.presidentepara ob trabalhos, cabendo à pe»-soa que for escolhida convidar umoutro acionista para .secretariar aassembléia. —Art. 22. Cada açãodará direito a um voto. CnpltuloV — Do Conselho Fiscal — Art.-'ü. O CoiiHelho Fiscal será com-posto de três membros efetivoso três suplentes, residente» nopais, acionistas ou não, eleito»anualmente pela assembléia geralordinária, que lhes fixará a re-muneração. Art. 24. Dos examesque aerão procedidos polo conse-lho fiscal, no mínimo de três emtrês meses, será lavrada a ata110 Livro de Atas e pareceres doConselho Fisci,:. — Capitulo VIDo Exercício Social — Art. 25.O ano social compreenderá o pe-rlodo de 1." de setembro a 31 doagosto. — Art. 26. Dos lucros 11-quldOB apurados, far-se-á, antesde qualquer outra, a dedução de6 % (cinco por cento) para cons-tituição de um fundo do reservaaté atingir 20 % (vlnto por cen-to) do valor do capital, destinadoa assegurar a integralldadc do ca-pitai social. Fico tambem criadoum lundo de reserva especial de80 % (oitenta por cento) do va-lor do capital, para cuja Integra-

llzação será destinada uma per-contagem dos lucros de cada exer-eldu, conformo deliberar a, nn-Bt-mblétc. Art. 27. A assembléiaresolverá 11 aplicação de lucrosc 11 distribuição de dividendo», de-tcrmlnando-llies os respectivo»montantes, de «cordo çoin as dls-posições legais". Pensamos que aproposta do reforma dOH sstatu-tos está de perfeito acordo comas exigências da ctual legislaçãode sociedades por a:ões, deixando,assim, u critério dos senhoresacionistas qualquer decisão a rea-peito. Reiterando os nossos pro-testoa de elevada consideração,súbscrevemo-rioà. — (leorge W.Mattox. dirotor-prealdonte; J. G.MacPhcrson, diretor 1." teiourel-ro". Lido que foi o relatório dadiretoria e o projeto de reformados estatutos, o presidente decla-rou que Ia; ein primeiro lugar,pôr em discussão o assunto re-ferente á aplicação dos fundo» dereserva, visto como da sua doclBã"dependeria a reforma do artigoreferente ao capitei social. Pediu,ontíio, a palavra, o acionista dou-tor Richard P. Momsen que do-clarou que achava quo a aplica-ção do fundo de reserva, na lm-portr.ncl» ds 1:260:0001000 (milduzentos e cinqüenta contos deréis), devia ser em beneflolo dp»acionistas da empresa, isto ê, fa-zer-se a distribuição de divlden-do», Isto porque tendo a soclefla-de sido fundada há doze anos,nunca a partir do »ua conetltui-ção «ra distribuído qualquer dl-vldendo, tendo os lucros sido le-vados á, conta de fundo d» re-Berva. Era natural, portanto, queem obediência ao atual decreto-lei número dois mil selscentos evinte e sete, do ano passado, quedetermina que o fundo de reaer-va não seja superior no capital,que a importância de mil duzen-tos o clnquontn contos de réisfosse distribuída como dividendoaos acionistas, proporclonalmen-te ao número de ações, envez dese proceder ao aumento do ca-pltnl social. Sugeria, assim, queo presidente pusesae em dlncus-são a sua proposta, o que foi fei-to, tendo a assembléia, com abe-tenção dos diretores presentes, dc-cldido do conformidade com aproposta do doutor Richard P.Momsen, isto é, que do fundo deresorVa fosse retirada a quantiade inll duzentos e cinqüenta con-tos de rél» e distribuída em divi-dendo aos acionistas, O aenhorpresidente, à vista, da resoluçãoda assembléia, deu por aprovadaa referida proposta, declarandoque Iria dar as providências nosentido de se tornar efetiva a dl»-tribuição dc dividendos. Em se-guida declarou o presidente queIa põr cm discussão a propostareferente ft reforma dos estatu-tos sociais, nos termos da minutalida pelo senhor secretario. Pe-diu, nuJs uma vez,- a palavra, odoutor Richard P. Momsen quedeclarou que já era do conheci-mento dos acionistas os termo»da aludida proposta e ele mesmo,com a minuta que lhe tinha aldofornecida anteriormente, examl-nnra a dita reforma que lhe pa-receu estar de. pieno acordo comas exigências do decreto-lei nú-mero dois mil selscentos e vintee sete e, portanto, a aludida pro-posta só merecia louvores f. DI-retoria, pelo apurado estudo quefizera da legislação em vigor,adaptando as estatutos â mesma,razão pela qual achava que nproposta da diretoria, na parterelativa ft reforma dos estatutos,devia ser aprovada, passando osmesmos a ter a redação constan-te da citada proposta. Posta emdiscussão a proposta do doutorRichard P. Momsen, foi a mes-ma por unanimidade aprovada,declarando, assim, o presidente,que os estatutos sociais plissariama ter 11 redação transcrita acima,lida pelo senhor aecretárlo da as-sembléla. Em seguida o senhorpresidente declarou que, em facedos novos estatutos, foram supri-mldoa os cargos de diretor vice-presidento e segundo tesoureiro,continuando, entretanto, a dlre-ção da sociedade entregue á se-guinte diretoria, eleita na últimaassembléia geral ordinária, a aa-ber: Diretor Presidente, GeorgeWallace Mattox; Diretor Tesou-relro, John Gibb MacPhcrson; Dl-retor Secretário, Carlos BarradasAguiar; Diretor Gerente de Ven-dns, Manuel Caüxto Garcia Laz-cano. A assembléia aprovou, tom-bem, a declaração do senhor pre-sidente. Disse, mais, o presiden-te, que o» fins da convocação daassembléia Já haviam sido pre-enchidos, mas dava a palavra aqualquer acionista que quisessofazer uso da mesm», e como nin-guem a solicitasse, declarou qu»Ia suspender os trabalhos paraque fosso lavrada a presente ata.Reaberta a sessão, foi esta ata 11-da pelo secretário, aprovada e as-slnada por todos oa presentes. Riode Janeiro, 26 de maio de 1941,Segulam-se as assinaturas: Al-ierto Torres Filho. — imitam

.Jfonteíro -de Burros. — Geori/iW, iíattnx — por »l e como pro-curador da Mergenllitiler Unot}-pe. CO.. Rlelunrl p, Momsen —,Corto» B. Aguiar. — Eugene V.Harter. -\

Ateeto que ?sta. é cópia llclextraída do original.

Rio de Janeiro, 3 de Junho de1941. — Alocrfo Torres Filho, se-oretárlo. (53428)

\Wi 3

DeclaraçõesSindicato da Industria da

Construção Civil doRio de Janeiro

t_'UK NIICIAI.i — Hu» d»Senado, 218

AS3KMBLE1A GERAL

Na forma dos lMatuiosi e dnlei vigente, convoco ob Snrs. a».eoclado» para uma Assembléiageral a realizar-se na S6de doSindicato, no dia 20 do corrente,às 21,30 horas, para eleição daDiretoria, Conselho Fiscal a Con.selho Conaultlvo n seus respecti-voa auplentea.

Rogo, pola, a comparencla dosSnre, aasocladoa.

Rio d» Janeiro, Ií dc .lunho de1941.

EDUARDO V. PEDERNEIRASPrealdentê.

(X I1S16)

7,7/ QUAL Ê" A SU'A DOlt?Mueculcu? Rhaumcll-ea? Nsvicufrica? Fo-raanlacòes de UnIUolacalmam a dói. sejaqual fôi Unllcal lanlolemedlo'BU.. «us» fiinii I c,

Ouiim, II - Hi

UntisÉIíANÚNCIOS

1

I'DENTADURAS AV. BEIRA MAR

'iHrtíim11 pai ir.

ííranrte, novo c luxuoso(jiícm ficai com -os movei*

Associação dos Constru-

tores Civis do Rio de

Janeiro

(Sindicalizada)ASSEMBLÉIA GERAL EXTRA-

ORDINÁRIA

Convoco oa anrs. associados para uma Asaembléla geral extra*ordinária, a realizar-se no dia 20do corrente, ás 20,30 hora», uaSede Social, A, Rua do Senado.213, para tomar conhecimento doRelatório, Balanço da Tesouraria• do Parecer do Conselho Klacal,relativamente ao período de 1'de Janeiro deste ano até a suaataptação ao regime vigente, em8 de Abril p. passado, e do queresultou o SINDICATO DA IN.DUSTRIA DA CON8TRUÇAO Cl-VIL DO RIO DB JANBIllO.

Rio de Janeiro, 12 de Junho de1941.

Edunrdo V. Pederneira»Presidente,

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llio da Associação dos

Construtores Civis

do Rio de JaneiroASSBMBLÍIA GBRAL, EXTRA-

ORDINÁRIA

(3a convovnçllo)

Silo convidados os Srs. quotls-taa a ae reunirem em AssembléiaGeral Extraordinária (2> convo-caçtlo), a reallaar-ae na sede ao-ciai ft Rua do Senado 213, «obra-do. no próximo dia 17, As 15 ho-raa, com a aegulnt»

ORDEM DO DIA») Reforma dou KstatutoH.b) Ilatificagilo dn pln.no clabo.

rado pola Diretoria, paradlstrlbutçAo das sobrae do•xerctclo de 1940.

c) Intereaaea Oerals.

Na forma do i 1- do Artlso 28,a Assembléia ne constitua, (nn-dona e delibera valldaaientc. em2' convocaçlo, quando se acharempresentes a matada mala um datotalidade dos Srs. quotistaa.

Rio de Janeiro, 11 de Junho da1941.

A DIRETORIA(X 11844)

CAVALCANTI, JUNQUEIRA S. A.S&o eonvldadoa oa 8enhorea

Acionista» a se reuniram em Aa-sembléa Geral Extraordinária, nodia 28 de Junho dn 1941, As 15 ho-raa, ná aédt da Sociedade, A. -ruaGeneral Câmara n" 64-5° andar,para tomar conhecimento e deli-berar aobre os atoa praticadospala Diretoria para efitlvacío doaumento do Capita) Social, de1.000 para J.OO0 contos de rela,Votado em Aaaembléa Geral Ex-traordlnarla da 23 de Novembrod* 1940.

Rio de Janeiro, IU do Junho de1041.

NU* Colonas doa Snnto«, Dlre-tor.

Alberto Cavalcanti, Diretor.(X 19134)

Ministerio do Tra-balho, Industria

e ComercioInstitutos de Aposenta-doria e Pensões dos Co-

merciários, Marítimose Estiva

EDITAL DE CONCORRÊNCIA PÚBLI-CA PARA CONSTRUÇÃO DOS EDI-

FICIOS DAS FUTURAS SEDESEM RECIFE

Pelo presente, fazemos público que aconcorrência acima, marcada anteriormente

para o dia 15 de junho corrente fica transfe-"rida para o dia 1.° de julho próximo, à mes-ma hora e nos mesmos locais anteriormentedesignados. ' '

Para qualquer esclarecimento, os inte-ressados poderão se dirigir à Divisão de En-

genharia do Instituto dos Comerciados, àAv. Presidente Wilson, 164 - 8.° and.

Chefe da EngenhariaDr. Ulysses Rodrigues Helmeister

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ACTOS RELIGIOSOSOs avisos e convites publicados nesta secçâo, serão irradiados,— gratuitamente, pela PRD-2 — Radio Cruzeiro do Sul —

DR. EUGENE STALDERJL 7°DIAnr A viuva Evelyn Slalder, sogro e irmãos (ausen-

.tes) de Eugene Slalder, agradecem as manifestaçõesde pezar feiias por ocasião do falecimento do seu querido,boníssimo e inesquecível esposo, gsnro, cunhado e irmão econvidam as pessoas amigas para assistirem a missa de sé-limo dia que por sua alma fazem celebrar dia 14 do corren-te, no altar-mór da Igreja da Candelária, ás 11 horasda manhã.-""'." (X nsr.o)

———^—vat.it,mwrnea.'mre. «»i ¦ Hl——

Antonia Lins Correia de Araujo7" DIA

tüclmlru

Correia de Araulo e oun mulher (auaon-. te»), KrncMo Pereira Carneiro, Joaquim Inácio de Al-

molda Ainazoniid (nirnenfe), Francisco Antônio Correiade Araujo, mulher « filhos (ausente?), Adolfo Terei,ru Carneiro (ausento), José Pereira Carneiro, I.ulz Ku-Rcnlo Lnrcrdn do Almeida, mulher e filhou (ausentes),

¦ Paulo Johí (lu Queiroz llurle, mulher » filhos, Josê Luiz LemeI Maciel.- mulher e filhou (ausentes), JoSo Augusto do Heno

Barrou MaoDowulI, mulher e fllhOK, Antônio de Almeida Ainn-zonas, mulher e filha (ausentes), Joaquim Inácio de AlmeidaAmazonas Filho, mulher o filho (ausentes) Paulo do AlmeidaAmnznnns, mulher o filho (ausentes), Samuel Mac-DoWell Fl-Hio, mulher e fllhoa convidam os seus parentes e amigos paraassistir As missas quo, por alma da sua Inesquecível mlle so.gra, avó o bisavô, ANTONIA LINS

' COUREIA DIS AUAUJO,

mandam celebrar na .Mnirlr. da CundoInMa, ús 10 horas o 30minutos dc sábado, 11 do corrrente antecipando os seus sin-ceros agradecimentos a quanto» se dignarem comparecer a esseato do piedade uriotíl, (X 11J1S2)

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Maria Delphínade Carvalho

(Biquinha)ANGRA DOS REIS

tjoel

Décimo deCarvalho, senho-ra, filhos, genro e

nora; Dacio de Carvalho,Alba de Carvalho, senho-ra e filha; Paulina deCarvalho, Olympia deCarvalho Coelho e filha,Tude de Carvalho Brasil,filhos, genro e noras;Léa de Carvalho, Ida deCarvalho, Antônio Joséda Silva Jordão, senho-ra, filhos, genro e nora;a Viuva, filhos, genros enora de Brocardo de Car-valho e Evelina PeixotoDuarte e demais paren-tes comunicam o fale-cimento de sua irmã,cunhada, tia e sobrinha,a querida Biquinha, ocor-rido no dia 6, em Angrados Reis, Estado do Rio,e convidam os seus ami-gos para assistirem amissa de 7.° dia do seu fa-lecimento que, na inten-ção de sua alma, farãocelebrar amanhã, dia 13,sexta-feira, ás 10 horas,no altar mór da Igreja deS. Francisco de Paula.

Muito agradecem agentileza do compareci-mento.

NAIR DE L0SSI0 ESEIBLITZ

t

Elisa Torres de Lossloe Selbliti e íllha, Dr. ryl-vlo de Losslo o Salblltz,senhora e filhos, Dr.Adalberto de Losslo eSelbllti, senhora e íllhos,

Paulo Eugênio de losslo e Sei-blitr., senhora o filhos (ausentes)Maria Eugenia de Losslo e Sei-blltj:, viuva Alice dc losslo e Seiblltji, Dr. Domingos do Góes K».,senhora, filhos « nora. Dr. Marlóde flíics, senhora e filhos. Mariada (llorln o Ann Carolina de G6es,fíimiliu Kninol e d ornai a parente*,convidam rqús amigos pnra asnfs*tlr n missa de T" dia, que, noralma de sua querida filha, Innâ,cunhada, tia, sobrinha, prima eparente NAU!, mandam reiaramanh.1, sexta-feira, dia 13 docorrente, fts 'J horas, no altar-mórda iKreja de S. Josí.

Antecipadamente agradecem,(X 18141)

J0SE' GOMES DEFREITAS

(7° DIA)

Maria da Gloria Henrl-i ques de Preltau, Carmen

!''i'eitiis Vnz, Dr. OrlandoVa», senhora e filho. Dr.Outavlo Vaz, Dr. LucloCalvAo, senhora e filho,

convidam oa sons parentes oamigos pnra assistirem A. missaque, pelo descauco eterno da almado seu querido marido, pae, avflo bisavô, sen) celebrada amanha.sexta-feira, 13 do corrente, ás 11»í t|2 horas, no altar-môr da Igrre-ja da Candelária. (X 1SH6)"^sílÕiiisDE™"

FREITAS(7» DIA)

t

Freitas, Couto & cia.Idda. u seus aiixlliaroa,ronvldum soim Amlgroti eProguezes, para assisti-rom á missa que, peloti((Kcahr]0 eterno da alma

do seu grande Amigo, Soclo eCheft.

JUSK' GOMES DE FREITAS

miynlnm celobrnr amnnhA, sexta*feira, 13 do corrente, ás 11 12 ho.ims, nn idtnr de X. S. das Duresdn Igreja dn Candelária.

(.\ içitsi

t (í« DIA)

CurJoH Albino dAln.fi-da Couto, «enhora e fl-Uioh, convidam os paren*ton e amlfiro» do seu bo-nirfslmo Amlgu o iàoclo.

JüSi:' GOMES DB FlíElTAS

para asal.-tirem a ml^su quo, pelodescanço eterno de huh alma.mandam celebrar no altar dn S;-Sacramento da Igreja da Cande-larla, amanha, t.-Ma-fclra, 13 docorrente, As ll 112 horas.

«f 1814")

VENERAVEL ORDEMTERCEIRA DE SAO

FRANGISC0 DA PENI-TENCIA E CONVENTODE SANTO ANTÔNIO

(FESTA DE SANTOANTÔNIO)

De ordem do Carissi-mo Irmão Ministro, con-vido a todos os irmãosdesta Veneravel Ordem edemais devotos para as-'sistirem, amanhã, sexta-feira, 13 do corrente, pe-las 10 horas, a missa so-Iene e sermão em a Igre-ja do Convento de SantcAntônio.

Este ato terá a assistencia da Mesa Adminis-trativa desta VeneravelOrdem.

Secretaria, 12 de Junhcde 1941. — O SecretarioAlfredo Bittencourt.

(Õ2401

(X 11842)

ANTÔNIO TEIXEIRASOARES

t

Pedro Teixeira Soarese filhos. Pedro TeixeiraSoares Júnior, senhorn .•filhos. Ranhael TeixeiraSoares, Henrique IIiiriic-naiier, senhorn e filho

convidam a seus paremos c anil.(tos pnra assistir ft missa que, poralma de seu querido filho Irmflocunhado e tio, ANTÔNIO, man-dum celebrar no alinr-nior daIgreja dc s. Francisco de PauloiU in 12, sábado í-iNítlmo dliido m-ii rnlecliiientò, oi rld ,Peiropolis (X isi 571

-^¦¦"¦¦¦¦TH^lMiWaMmtiiÉinflilfWiitll

ANTÔNIO PLÁCIDOMARQUES

l> DIA)

tAIbcrttna

de SouraMarques, Viuva CônsullOmlllo dc S. Felix Simon-son p filho, Dr. Gerson deAlmeida, senhora e li-lhos, Eduardo Guilherme

May, Sonhora e Filhos, Dr, Ar; mando de Oliveira Monteiro e Se-; nhõra, Dr. Edmundo Bornardes e

i Senhora, e demais parentes con-: vidam parn assistir a missa do' 7" dia rjue mandam rezar por alma

ile sou qiierldo esposo, pae, so-! iyo, nvô, e padrasto, ANTÔNIO

PLÁCIDO MARQUES, amanhã,; sexta-feira, 13 »Io cçtrente, üs 11; horas, no altar-môr da Igreja de; .V. S. da Canedlaria, pelo que des-j 4e jH sf confessam profunda-

mr.nte i;r»;o-. i.x 11S|S>

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(AGRADECIMENTO)

ANTÔNIO MASSA FILHO yFILHOS e família DOLABELAna Impossibilidade, por falta dendereços, de 6e dlrlg-lrem a tidos or parentes amigo* e peasflade suas relaçSes que, pessoalmente, ou por telegramas, cartae cartScH, enviaram manlfestne.oee de pesar B"r ocasião do tflecimento de sua IdolutradOLOA, vim, profundament» pi -nhorados lhes testemunhar, p(este melo. os seus mais slncenagradeclmontoe. (X 1S17! i

SANTA CASA DA MISE

RIC0RDIA '

Em Obediência á solicitação de S. Em. o Cardeal Ar-cebispo e de ordem do nosso Irmão Provedor convidotodos os Irmãos para com-parecerem Domingo, 15 docorrente mês, ás 14 y2 horas,na Sacristia da Igreja daMisericórdia, afim de, In-corporados, acompanharema Procissão de Corpo doDeus, que sairá da Catedral,ás 15 horas.

Secretaria da Santa Casada Misericórdia, 7 de Junhode 1941.

O Escrivão — AntônioCarlos Lafayette de Andra-da. (52402

<—?

A Inglaterra tambem queta extraterritorialidade ná

ChinaLondres. 11 (II. T.) — A Grã-

Bretanha esta de acOrdo com a re-cen te declaração do ur, Cordel!linll em favor du abolição Ua ex-iraterritoriulidade na China — de-clarou hoje na Câmara dos Co-nntns u sr. Butler. sub-secretarioparlamentar do Foreign Oflce. emresposta íi pergunta que a respeitolhe fez um deputado.

O sr. 13utler teria acrescenta-o»"A política britânica no Orientacontinua sendo a que tol enuncia-da pelo primeiro ministro em ju-lho do aro passado, quando afir-inoit mie quando a paz restabele-cida ii.i Ori"nte, c- governo brita-nico «starA pronto a entnbolnr ii«->çoctoçAi* corn o governo chlnêsirnliillvaniente â tbolição dos direi-tos de «trn-toirltoiialldade. su-pressão das conc-pssões e revlBãbdo» tratados sobre uma base dereciprocidade * igualdade dos di-reito»''»

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(jarras de uni çorila feroz e o bis-turi de um cientista louco.

Encarnando a figura centraldessa sensacional película, uue oBroadway exibirá a partir dc se-gunda-fclia. veremos o personn-Sem Impressionante de "Fran-Uonstciu". ".Múmia". "Mistério dfiFu Mancho1', Borls Karloff, cria-dor das figuras mais Impresslo-jiontes i|iic u cinema nos tem apretentado.

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14 RECITAS NOTURNAS — 14E PARA AS

8 _ VESPERAIS ..— 8

realizara a 11, 15 e IC, sábado,domingo e segunda-feira, proxi-mos- com a presença dos si's. E.Stcinbcrb, I. A. Ekernmn, W.Graelzer, J. Barbosa da Silva eA. Zonarl. gerentes respectiva-mente, no Rio. em São Paulo. RioOrando do Sul- Minas e na zonade Ribeirão Preto. A finalidadedesse certame, como de habito, <!das mais úteis não só para o pu-blico brasileiro, como para nrien-tação da classe dos cxhlbldoresnacionais, Assim é que serão tra-tados nessa ocasião todos os as-suntos que concernem a grandeprodução deste ano. e que. entreoutros grandes films conta comos "hits" "Serenata prateada"."Os 4 filhos de Adão", "Texas","Adventure in 'Washington", "OurWlfe", "You Belong to me", "She}>new ali Hje Answere". __n Cpn-

veiição serão ainda apresentadosos gigantescos planos, ora em exe-cução nos studlos da Columbia emHollywood, para a produção do1942, que trará para os "fans" umnumero muito maior que o habi-tual de super-films, do realiza-çües de grande valor, superioresem tudo. qualidade artística, eu-rodo, interpretes e direção.

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Instituto dos AdvogadosEm virtude de ser hoje dia san-

tltlcado reune-se amanhã, se*ta-.feira, fts 8,30 horas da noite, einsessão ordinária o Instituto da Or-dem dos Advogados Brasileiros.

Tambem estft convocado para.amanhã, fts 5,:10 horas da tarde, oConselho Diretor do Instituto daOrdem dos Advogados Brasileiros,que se reunira no salão da Bi-bliotéca do mesmo Instituto.

CORREIO DA MANHA - - Quiida-leira, tt de Junho dc 1941 }

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KSvSpaBoj|BB|»4diHO30l

CARROLLMac

I Stirling Haytfen - Heleo Broderick.__ 0 que acontece quando ama "eitrela" da

Broadway yai visitar sua terra natal

QQtfl • frrPPlA DO .DIVMflnQg*\M. NTOS P- €0lASIA*i,

FE IR. A

BROADWAY

NA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPALAta sem efeito

O prefeito resolves por portaria deontem, anular o atu de 3 do corrente,pelo qual foi designado o sr. Carlos Au-susto d» Frota Linhares para servir co-mo advogado na Comissão Técnica Es.pecial para execu.io das obras dc dupli-«ação do túnel do Leme.Ucafrnnçlo para a Cnmliiflo de

Deaapr.prla.ftoPor outra portaria, o governador da

cidade resolveu designar o sr. CarlosAugusto da Frota Linhares para servir•.-orno advogado na Comissão Geral deDesapropriações.

SECRETARIA 1)0 PREFEITODespacho do prefeito — Na Procura-

iloria da Prefeitura — Oficie. 39 e 40Ho senhor Procurador Geral •*- Aprovodesignando o tabelilio Luii Cavalcante Fi-lho, para lavrar a escritura,.

DEPARTAMENTO DE FISCA*LIZAÇÃO

Despachos do diretor — Ernesto Coelho"Rodrigues Catarina — Max Brústcch —

Cobre-se.Jorseph Sugar — indeferido. A planta

apresentada nào i fiel .Antonieta de Siqueira — Mantenho o

•ato.José Augusto — Nio ha mais o que

deferir*Bento Pinto ft CIr. -.imitada — Não

ha mais o que deferir. A taxa de pa-tente é devida.

£. Rodrigues Segundo — Cancelo ainttmações.

-.ECRt-TARIA GERAL DBADMINISTRAÇÃO

Despachos do secretário geral — Deo-lindo Crus — Nada há que deferir, âvista dai Informações. Providencie oDepartamento do Pessoal o compareci-mento do trabalhador, padrão 13 — Deo-lindo da Crub, para que, na fôrma dalei, apresente justificativa para as faltas

i verificadas.José Francisco Vieira — Aguarde opor-

t unidade, dc acordo com o parecer dodiretor do Departamento do Pessoal.

Antônio José Pereir» 3o — Faça-se oexpediente dc exclusão, nos termos daRmoIucüo n. ., de 1910.

DEPARTAMENTO DO PESSOALAviso*-n. 91 — Os extrânumeririoj

quer ainda não entregaram os documen-tos abaixo indicados e exigidos para arevalidação doa titulos de admissão» de-verfo em requerimento, solicitar a acei-tação e apresentar os mesmos após odespacho, sob pena de terem suspenso opn .lamento do mês de junho:

a) titulo ou portaria mais recente:b) certidão de nascimento;c. prova de quitação ou Isenção do

ierviço militar;d) diploma ou licença profissional;e) três retratos medindo 3 1|2 s 2 I|_.

centímetros de frente e recentes;f) prova de identidade:g) carta de naturalização.Observações — 1) Oa responaaveii pe-

los núcleos deverão delígenciar para queos extranumerários do respectivo núcleotomem conhecimento deste aviso.

3) Então excluídos da relação os do-aumentos já entregues para o Serviçodo Almanaque, exceto a prova de qui-Mçao ou isenção do serviço militar, quedeverá ser novamente exibida.

SECRETARIA DE EDUCAÇÃOE CULTURA

DEPARTAMENTO "áf

EDUCAÇÃOPRIMARIA

Atos do diretor — Designações —Dos. professores de curso primário —.Mar.» dc Jesus Lopes., pira a escola "At-dente dc Moraes".

, ..(Mia üc Souza Balisia, para a es-

col* "Dlogo Feijó, amparada •*)• ai.i_onumero 171.

Nancy Strauch Marinho, para o cole»¦tio "Prudente de Morais".

ítala de Barros e Vasconcelos, para aescola "General Mitre".

Joio Batista Dulíles Teixeira, paraa escola 16-14.

Maria Madalena P. K. Cur.alho Pai-xoto, para o colégio "Ceará".

Nelsina Amaral Gonçalves, para a es-colu "Alfredo Gomes".

Hilda Neves de Sou/a Fontes, para aescola "Alfredo Gomes".

Helena Valverde de Vasconcetop. parua escola "Francisco Cabrita'', amparada,pelo artigo 171.

Sônia Penha Piquei Carneiro, para »escola "Barão Homero de Melo**, impa-rada pelo artigo 171.

Rita Carlota das Chutas Oliveira, parao colégio " Honduras", amparada peloartigo 171.

Alda Pereira da Fonseca, tura a es-cola 13.12.

Yvone Augusta Ribeiro, para i escola9*15, amparada pelo artigo 171.

Do* extranumerario mtnsali_tti — Viv-ginia Caru3o, para a escola "Soares Pe*reira''. amparada pelo artigo 171.

Da servente, Joselia dos Santos. par*a escola "Alberto de Oliveira", ampu-rada pelo artigo 171.

Designação para responder pelo expe.*-diente: Da professora de curso primárioAirdc Pires Martins Costa, para rea-ponder pelo expediente da eac-ula " Rosada Fonseca", no impedimento da direto-ra Lydía Lopes.

Transferências — Por proposta dachefe do 11° D. E,, parn atender i nr*dem de serviço n. 84, do D, E. P-.da professora de ruiso primário l-yjtiaRamos Ribeiro íiilson du escola 10-11.para a escola ''Professor Carneiro Ri-beiro".

Dos extranumerario.-* mert3_.li.-t.,.*-, paraatender i O. S. 84-DEP.: Maria HU-da Camp..trous, da eícola 14-13, para aescola "Almirante Saldanha da Gama",e RuthElirla Abott, do colégio "MatoGrosso".' parn a escola "Almirante Ski-danha da Gama".

DEPARTAMENTO DK EDUCAÇÃONACIONALISTA

Atos do diretor — DesignaçÕtts *— Daprofessora de curso primiriu, classe 51,NíIm da Silva Machado, ptra exercer asatividades dc recreac-ó no CCD. "Barüodo Rio Branco", do 7" Distrito Educa-cional.

Da professora do curso primário, cias-se n. 54, andida José Fernandes, paraexercer as atividades de biblioteca audí-tório e cinema educativo do fCD. "San.tos Dumont", do 2° Distrito Educado*nal. *

Da professora de curso prímfrio, cias*se n. 52, Heloísa Hrtrdman do Vale, pa-rt exercer as atividades dc biblioteca,nu-.itór.o c cinema edurativo no CCD."Francisco Manuel'', do 10" DistritoEducacional.

SECRETAItIA DE SACOU.B ASSISTÊNCIA

Atos do secretário geral — RcsolucSt-— O secretário geral de Saude e Ai-sis.tênciti baixou instruções relativas ao fun-cíonamento da Estação Reguladora deAbastecimento, dirigida por funcionáriodesignado e subordinado diretamente aosecretário geral e com as finalidades demanter em "stock", devidamente eecritu-rada, toda a proilucSo do Laboratório drProdutos Terapeuticoi o demais espe*cies de material de consumo regularinen-te ji discriminadas, como tamh;m mantei1o controle c fiscalização dc t<v1o o ma-téríal prmnnntc e de consumo. Nas mei.mas instruções, foi bsixado o Regimento

TEATROCARLOS GOMES

ro-iH — a-nn

Companhia Brasileira deOperetas Irmãos Celestino,da qual faz parte a atrizMARIA AMGRIMHOJE -ás 8,45 -HOJE

A Opereta Vienenseem 3 atos

MAZURKAAZUL

da Franc Lehar

Branca". Maria Amorlm- "Jullcn", Pedro Cclcstl-

no - "Adolnr", Jotto Ce-leatlno - "Llane", Noe-mia Soares

Amanhai fta 8,45 — Continua-efio do sucesso "MAZURKA

AZUL"S."-FEIRA: "EVA", 3 atos

de Franz Loliar. Uiandi*— sucesso —

POLTRONA - 4$400NA X» Q_ri!VZE\A DESTEME'/,i "NOVO SOI,», -operemde Otávio Rat-itel. cou nm.i-

ca do maeatro duraadn..GRANDE ACON'1'ECIMENTO

•TEATRAL DB 1941 ! ! !

MARIL1ABATISTA

,-í Princcsinita Jo Sambo

TATÚZINHO ESEU CHICO

t'»i caipira t iiw malaudn>Uma dupla fabri* ante de

{iargalhadu.\

MISS NATAL1AActobata do arame < ai.mias

FRED ANDY

máO homem "que fa» millgiès

cam (..í pés

PRÍNCIPEMALUCO

0' rei í/oí humoristas »o teuproyrama dt dcspcdxda

ZULAINABailarina egypcia

EVILAZIOMARÇAL

O sambista trgran<finot>.

C1NE JORNALBRASILEIRO

N."26— D.I.P. PILOTO, PROVAS

co-, LIONEL BARRYMORF

Pilotos temerários que de*safiam o próprio destino!

l-Rlil-tARACONDKIONADO-POtTlOftAS ESTOfADAS-Tfl.WOH.

I fo*_*L____\íi__\_____! JQ jp^__________I _!____!_.' ^^^^mI WÊ\ I

D&KAMORIIIOOIIICI CIAWrOII I IiMMII.-HnMIll ¦¦ <_•-_-¦o.i.a.ia.n ¦ ¦| *_.l«nsa-*_*-_*_¦ | ¦

GttaMbaraJoniaim\W&fai*t77etot^^u

Beijos cheios de desespero Ie de paixões.;, Num am- I' biente feito para o sonho H

para a morte! J

D€ mauKca_ CojKpleiviP.ntoJ/aciohal

Mohskot ,Moms eSetsacpMHS

£STR£ÂS

INAUGURAÇÃO DA TEMPORADA

DULCINA-ODILONNO NOVO

TEATRO REGINARita Alclndo Guanabara 17 —í Telefone -IJ-18_19

WM_-M_l__H_-_.______NM_IIIM.._n«MM«___^ (

AMANHÃ í vt._l'ETACULO COMPLETO AS 21 HORAS ( t& ;¦'¦

AVANT-PREMIÉRE '0

cm beneficio dai vitimas dn enchetitca do Rio Grande do bul $ •

DEPOIS DE AMANHÃ ? .;PREMIÉRE

VESPERAL AS lb HORAS — SESSÕES AS 20 E ÁS 22 HORAS

APRESENTAÇÃO DE UMA GRANDE NOVIDADE PARA O BRASIL:

• •Nunca meDeixará»!99

(ESCAPE ME NE VER> tfâffilt MARGARET KENNEDY

Tra.u.iii dr Maria Jacintlia — Localidades i vciul. no Ttalro ¦f-'».*'Kegtna das 11 áa 18 hora?.

TEATROPensamentos selecionados

DEMOCRÁTICOSO Clube dos Democráticos, «m

prosseguimento ao seu programade festa, fará realizar no proxi*mo sábado, 14, mals uma noitedansante, dedicada ao seu quadrosocial, nos salBcs do "Castelo",com inicio Aa *3I> horai».

No dia 21, tornil-iivè. baile auaiplra, n«ndo ot nalões transfor-inailim num vertludeiro arraial.

Expulso da Rússia um

jornalista inglês

Mascou, U (H. ¦'._.) — OJorn»-lista inglên John Soolt, correspon-dente em Moscou do "News Cljro-nicle" de Londres, e que im semana passada, recebeu ordem dee_:pui»ü.o'-m território «ovletlcopor haver esorlto um artigo con-tra a, Ru.aia, deixou lioje eata ca-lViliii com destino «* Vladivostock,d. onde pretende oegulr para oJapão e dali para o» Estado? Unidos.

O jornalista John Scotl • viajaacompanhado de _ua e_po_a. in*.-sa de nascimento, e do» dois ri-Ihlnlios do i-as-al. aos quala (oiconcedido trocar a iiiuioniilidndesoviética e deixar o pais por auto-linai.ào olicial do governo runsp.

ES60LA SUPERIOR BOCOMERCIO

Nejt ESCOLA DE CO-MERCIO 10 RK) RE

JANEIROO Diretor Geral convida lo-

dos os ex-alunos a comparece-rem no di*. 14 de Junho cor-rente, ás 29 horas, na sede daEscola, á Fraca da Republican." 60, para tratar de assuntode interesse desta e deles.

1334871

0 BEM gf: ! ;Busca sem cessar dentro de tt mesmo

porque dentro de ti está a fonle, do bem,que pôde nin nar continuamente tão con-tinuamentr te aprofunde* paru encon*trá-la. (../di.o Aurélio):

*..1 LUY.

Quão longe aliam.;* a luz <ir>i.. peque-na candeia! IS' ti iria boa obra qitt biilfaacm um. mundo mau. (Shakfspeare).

*: .1 /».._...l'/f..

t Antes de ofereuer. devemos deici-no».I Porem ('epois de haver oferecido, dr«-

moi cumprir sempre. (SfHtt-ú).

0 TRABALHO

Itakillu. poi(|ti< na o hu n.rlhor mos-1 ira dr uma alma valorosa tine * mão eu-i dureçida pelo hahallm, \ Skokeipeart).

Ira-ie a .-i mesmo. Se. atrat<o& a verda-de, í i ii próprio que se atraiçoa. B,meaitir nâo è «.mente dizer mentiras.Também o i tudo aquilo que K f«_ coa.tra ;i própria eonvicç5o. (.Vot'o/t*r>,

NOTAS ê NOTICIASCOMPANHIA MARIA AMORIM —

No Teatro Carlos Gomei «ut-irá á cenahoje a opereta de Franz Lehar, .Vacar.ca Aeul, levada pela companhia de «ps*retai dos Irmãos. Ceie.lino.. A dlstri*buicio dos principais papeis foi feita domodo «enuinte: Bre»ea, Maria Amorim!Julieu. Pedro Celestino: Aioltr, JoüeCelestino; Liene, Noemia Soares; He.ger, Amadeu Celestino: Nedite, Horter»cia Coelho; Ptanting, Danilo de Oliveífa.

COMEDIA BRASILEIRA — fcn, sen*sao imíca leremos hoje no Teatro Gi<nistico, interpretada pela Comedia Brasi*leira, a peça ila autoria ile Gula Findo,

I .i Cysa Branca da Serra, Trata-te àe-• um ejpetaculo qtir preenche todas an| coiiilIçõM dr agradar ao publico l* qnej xai obtemío ali um grande lucéísò desde'¦ a* .nas primeiras reprcícnUçiJcs.

____^_____JkW*Ç3_tm* W-'-l\âaa> mmWim:K\e\si X-\

\_ul_mffi*é&2ííS^\^Ww_____w o^_T_w_T_Tvtmioft]2---niP^SAUDEfZ^__^ MFRISCANTI1<_LkJ oicktivo1 ¦+*-¦** \\ antiacido

ji SAIOUOSO(I _t_t__ _____

Iimbtn) «m vidres dl 3 '•m.nhos

da referida' Estaçio Re.ulsdoia de Abai.ieclmento.

Transferencias — Do Serviço de Pio-paganda Sanitária para _ D, M. S., omédico classe 9$, Joaé Messi-m do Carmo*Do D.. A. II. para o D. A. L. o of.adiu. cl. 71, Osvaldo Martins.

Deajcnações — Para aervir junto aoaeu naÜinete. no período de 19 • 20 docorrente, o rrnídlco clame "I", ManoelCorreia da Velsa. Para o D. M. S., omédico extranumerario Faulo Marcelo deCastro Barbosa. Pari servir junto aoseu üabineto, no período de 4 a 23 do cor-rente, o eicrit. cl. *í3, Antônio Luiv. Teiseira. Paru s-rrvlr junto ao . s*u Zd.\<\ ¦netr. tio período de il a 25 ¦ d" corrente, o of. *dm, Renato Furtado,

%-á^ PROGRESSO

K<:o_K«»ia & Fiitanças

IKT.JKCAM-IIO OOMKRClAI,BR..8ll_l_IKO-l.'l.ll_UMBlA.Vl.l

A Colômbia. a itpsin>llo He *«i*um uonoüiiente s(-iiu ilo Brusit, lioqne oe i-elm-ioiia cum o cafí, rim-i.n, Imiuina» „ nlgiins outros pio-(lutou, constltue, toflavla, uni bommercado conniinildor ile mulérliijjlirini.-is brasileii-ut. u.sslin uomoilns noasax maiiiiroluius.

Hòüie o asauiiio, o» elemenlo*InformiUlvos das delegimOê» ilnimlúsii-la « do Coin.rcto junto il'AlIssSo .EconOlnii-a Bnisiloira hãoroncludentes. não deixando dtlvl-da» quanto à possibilidade de ex-panwiii dOR negócios recípi'0003.

As nossas expoi-taqües paia aCòlOiiibla em 19*10, distribuídaspor oliisse. ile pioilutns. podem«er a**-im Hlnietl/H-rlnv;

Olll/oil Vaiar

1 |iortíw;fles tlr-HSH > •Uxm*i. ii_:t._i;;i quilos, no

! .i.7*ir,;42li|0i)0.Quanto noa sf-iHTo.*.i-iof», foratri o» -.r-giifiu..

mais se ilesiiiwiriiin:

r tingenlfir (le

Hl.l I-qilF

i MUDlYAÇJÒ X FtiLlClO.-Wk

Nem o J pr eti demore u mfdit.tr, nem

jo \rlbo se çauac üe meditar, Criu a nin.I «urm è tn-temitestívo, nem por mui tu io'

ven, nem por muito velho, n ptoçurur ..! {.alvacân do animo, K qnem di/ qne ,j nnu cltrijuii o tcinpo dr meditar n i|tii' -r pa-ismi, c --einclliaiitc a quem 'li/ que' iá clieg_.ii ou <inr jü |ia.*ídii o tem|Ki *.*_- '' biiiear *i ícliciilaile, ü-.r

; l MF.xriJtJ *

¦ H li rui ii.',,. põiir iuli.i-.lii leilão Ii prl* verdade. >r e\|iòf * vrtdatle, ino* |

ij< i;si'KT.u;i:i.os ba t;u.\iPA-NIllA JAIME COSTA - l'ro>-r_uomno Teatro Rival os espetáculos da Com-

. pniilila Jaime Costa. A comedia J Pen- '

f são dr Dona Uslela ja entrou nas'ítias .Nii rcprcsen(t.i;t.ea c promeic «(Uíseryar

; -r por iniiíit)*. dia» a.mia nn cartaz dapupulai ia.» il. e»iu-lai-uln* da Line-

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!^^.é^--nico NervétOtlmo fortl-lta-We «loa arrvoa » 4a catera aeaaal. O

Taaleo Xerréi — raeelta ._ ua» .ai>-_lnlia.a — . a*ea]_mtercaa«4lo «ia todoa oa imiia 4* * casotant.iato aerraa*, dablll-da.. acxaaL Iaa|iot_titla »al«alca «iiiiu meiaiirla fraaa. O Ta-¦li*» Xerrét tmatlcla tamkcm aa ragntadoa dr nervna aacaotra-a dc dlascaala (m* fniirao ili. niomsim. — V,' ea-ea»tr»do em todaa na dreiarln». iva»)

"A CIUA.VA MB KNHA.NOI '' Nü ISKKK.MJOIU *.* Muis iiiiu «r.r. inemn.llioie uo TeJfro -jerraüor' a comedia' ilefaulo Magalhães, A Cigana me ruga- \ií"i.. -Vricijpi-i, Hilii f o.s tlenuií ei eme ti. ¦in- \U coitit-Mnttiíi rjtip tomam paire no!e<|le.latlllu liini unia alllaçãn dlan, dm !n-rlhorê* íloiíto-. i

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Muitus otilivf çíneitícloK. em r|U(initdu(l_.p Infeiiuru-H.foram exportiidoc ('omò (.pjnm!HtíUíiM mlncnity in»i \ .'.íh,m, tjoi "í-vuHadoH. irnuis ei«_ cóiiuerva* _u;u*ci.r. nulHHHi* aiinifiilk-ins, ei«-.,alcuiHiiitdo nu M'inla.M úhhhu cias-ae o itiontnin»' ilu lí.47_í:!IB4t.

An inai.iifi-ittrf-r! exporUtlati em

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•""Jotal . . _ ..-176.011. I'.;'_.8:í.líComo ae observo pulos ilado!

atima, as matérias primas e ma-nufutui-as braullelras têm no mel-*cailo .olomblano um- escoaduui'0regular, oferecendo boas porspec-tivas para maior deesnvolvimonto.¦ Dentre as niatiirias primas ex*portadas sobresâem as ücgulntos:Statêrtab pcífliniÂV.i' i\ n o «.in

ríttnn.íj;il mnri.ilio .I.á «nn fiosÀ.._'i d ii o em

íiilR ...Tintas nara

huprcb.r.f)Sftl.8eBi supo*

liou e tíapo-náceoR. . .

jtnfon cm rio»para friccla-sem ....

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28 6011$

Xuineiosiis i »i ii ras nia.ttu.fui ura sinum loial de 6.014:627$, fórumcolopaüas no liiercaOo còlòmbluno.demonstrando a franca acessilillí-dade do mesmo pura essa classeüe produtos brasileiros,'Pendo em vi:-ia. porem, a exis.têncla, na CulOmbia, de im.lidasprolerionislas amplo ei-ídito "íiuxilio iiMiiiiu i^s industrias; un-nti-se necesBítrio tjue os- nosaosprodutos se taraiiterizetn pela niíi-xima pevCeicâp, alérn de custorazoável, afim de une obie.tl.umpi-eferênela dos i onsiiiiiidoie». lo-grando èxl(o uu foncòiTênc!* l*üuios .siiniliires tocaia.

¦»¦*¦»¦

Incêndios nas florestas de

Paia dcinout-trar a (randaim portanciadi. cérebro navida humana,«o é preciw

. lembrar queuma leiáo namana cinaen-ta podtcauiata perda daicniibilidadeedoa movimen-to. e acarre-tar, intimo, a

itliotia, B«im diaer que um limulctcanaaço caicbial, produzido pelo r.tc-H-so dr iiabulhi. ou [>oi vigiljai notur-n«i, trai como conirqucnciai o abalo

Tgbm<

O ce-ra-a.ro huma.-no . a i__._« ra-doi nono* tmntl»doa a intalllgonc.a

do liitema sei voao, a patda da faa-o_M,• dataoimo t a atur«_tbania.

A NI.-..IDA-I •¦ UMALIMINTO PARA O CIKIIP.0

Todoa aquele* que re«liiam um tiaba*lho intellectual, prtu-.am fornecer aecérebro um alimaaik* padtioio. capacdc rei-.tu.rdhf a. eneriui laitaa dia-riamente. K para ino, nada mu» »•dicadu que um bom íartíficanie, filioá baie dr «lementoa dr «Uo val-oi to*nico, doaadoi acitatif.catn.nir. Sc V. |,fiti entre oa que "gaitam" o corebra.tome Vitonal. Vigonal c ura Fortiücamliperfeito, nroem ntbitanciaa nuttictívaiAge com ra pulei, .t-cne-iciando lodo oorianiimo. Dá i*ucte • al*ffia d« vivar,

t o n i r i c Ai dá saúdi

L-.bora.orio»AtVIM l rHEl TA S

São Paulo

VIDA CATÓLICAcorpo r>K üm «

probabilidade de

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Ballia Iníliiiin" <!•> uma iio*.ii.i.Deus lioiiip.-.*..- Esse milagre *ine 50 mesmoexistir niaij» h.-ju,t- Dons podia realizar — 3 ins-

j leuslclade em qualquer de seus I titulçao da Eucaristia — tem hojedivinos atributos, cerio. achar* um .l_'nlflcado de todo especial,

' se-ia c-st.i uo seu amor, pela cir-1 -A Igreja, pot Urbano IV, deter-

Com .. Inckisi.o de outras mu-1a-riãs primas vendidas em mono-1íea quantldadeSj o tolal dai js-

Alhttiiy, 11 (11; T.) — Oficiaisda Guardo Florestal anunciaramhoje rjuu três grandes Incêndiosdevastam rUtialniente varias céu*tenas dp hectares dc mata/- '-ataBHl't 't]i üi\_Ú9i _/_iâ0»»..'

cunstância de todo especial doaeu sacrifício tremendo, a pontode morrer e-m uma cruz. paia nossalvar, amor nue a Ungiu o inve-roslnill - • fornar«•os la-isinaiLUlos- tr

minou esta festa comemorativa,deante elo fato altamente einocio-nante de caírem gotas do «angus[ireciosisslnií. do ('ordeiro ima-

Islonolro! ctilado. fjuando. durantt- » sacrl--a • «>l. (kio 'in jaai,í niií.a, «librado

poi- aacardol», tentado em mate*ria de fé, ..etnia quix provar aoseu «ervo qut » aua perniaiienii..ua Kuraiislia era realliaiitia. con*forme sua palavra divina. A Igi-p-ja, no dia de hoje, onli-iiando, umcompleuieiito is »ol»nidail_. comque Cette.a • \e'i'ai:ldari* do do.rma encail-liio. do maior doe «a-orani-iiló», as proolaeüe-, auregiiabfin mais alio ... palavras iinot*.tais du Precursor do Crlslo, s. queUiz suas: " Ki* aqui <¦ Cordeirode Oeiie! ei» o que (da nn para.dos do mundo",

B' o dia. te5llio d» «ania Uu-iiianlilade ile .1eaus — llesaincha*do. *B' a solenidade ínaxljii* doMeítíU* uo di.11 reino, ._-.' a inter-niiii-.vel »» iiiisci';*. ofdlnsu ml asilodo Bom 1'sstor, ha terra .

Vr-NBB-AViai. OltUKM TBItCKIf.A DO SliXllOli BO.M JHSUS DO

CAI.VAP.IO DA VIA SÁCllAlíiu louvor a Suiílo*. Ant'/i.ii..

U-iú lüftar amitkiliíi nn templo d»Veneravel Ordem, » rua Kmieral

[ (.uuiaru, missa feciiv» á« Ht ho-- ras.¦ Sè.ri. celelitHiiif o recn.o, r»o.

nfirii l-luiiniiiioiidaii dn ilinilia Rn.Um, pi-,',.i.iiiiis.-.a!i,i ,u iiH-snín \'o-

! neiavel urdem.| Altteoadendo « sunia u)ir>f-a, sd

. 1.-0 dtetribtlldos -tui» Atirou idos da1 Ordem doiititivo» « esmolas,

| IRMANOADK DO SANTÍSSIMOI SACIlAilK.\TO DA |i'KI_UUKi.lA

OV, SANTA R1T.*.

Promovida iteij Irmandade doI Smili.saiuio !.aur_wneii(o da Kit[ «ue-la, da Santa Ulta reallv.a*i>e, liojr fí 111 _ua i_ii*jn a festn ile. n*ii1 Divino Oraso, i ujo program» dn.

mu* «baixo:A'. . horas -- A inss» admlnls-

rrativa. • de mui* irmãos, dívida-] m.iile preparados p rc.vi-.ftillos dr

| grada comunhão.A> 10 luirat — ML»*-» «oleiií.

i '¦('iciiiilii pflo i-fMiü. iIb«iii. dr.j -loáii Carlos Br-eml. com a-iinuiol ao Rvançftho pnr moniíenhou dr.1 Antônio Gonçalves de Ue?a.ndu,. que proclamnrí) n nomluâtn vl«

11 o\ a mesu í.dii.ijiialral.iv_iA's 50 lioras •- -To-Deiíni l.an

dunitti.*- e surmão oelo revmo, padre líilri-M Citmara";

O ss. Sacramento rira rn «u.I ei |M.sii;flo dura ti tf. o di,.

PASl','dA DOS !•'li 7. Cl O NA KIO.**ÜA'1'i.l.lCOS HO IIINISTKKJO l>n

'iT.ABAr.HOPromovida por um srtipo Ae

rtiucionarloí. caioli* o», realizai.se*í no domingo, :;: d0 corrento,¦¦<>• 8 lioras. na Maliu de São .(usó,a IMscuii dos ruiu ioiiarii>.i Calolltos du Ministério do Trabalho.

Oelebrarfl. n re.mo, padre i.iu. noldo Urentano S. ,1.. diretor da

Confederação dos Operários Ca*tollcos. ' '

Au l-VaiiR.Hio. usará da pai .-ud revmo. padre lleldci Câmara.

NOSSA SENHORA DO PILARA Associação de N. S. do Pilai

ii.ili.aià a missa mensal em liou*ra da Virgem do Pilar, amanhã,ás- 10 horas da manhS, na matrizda Gloria, acompanhada por car.ticos alusivos ao Sagrado Com-rjilo, que. com a habitual pcrfei-.lio, serão entornado, pilo cOroda dita Associação,

A TASCO.. DOS FUNCIONA IMO.0\ LIGHT

A • ô.mn.l.íii.. dos (SniprCfiadÓP daLiçlit promete t-ofésl ír-so dc bi i

(

lhantismo, dudo o grande nume*ro de udoadea já consignadas. Ç)ato terá lugar na Igreja do SS.Hauratnet.to, á avenida Paasos, nddia 14, como dlutíoino!., is 7,15 H**-raa da mstihà. A comlr-slo orgs-lllziulora * composta das senhori-ias .laria Luzia Pinto de Sonsa.Durvuljm. 1'inti» de Souza, Ira d-Carvalho, e dos srs. profe^-tor Al-. ibiml.s Dclainare, professor Au-tonio (.alloll, professoi PedmVergara; AYIòHo Hollolier » Iglia,'-tio Soares de Mlraiiiln,

I SANTO ANTÔNIO DO* POBR15S

f Orande multidão de devotos '<*adiniradoresvdü notarei sanl.o

, iiiiriugiii-s leiii-llie.-rcllu, nestVi. primeilit, quinzena de junho. e\-

j cepalottais honienageus ua tifr«j;'-, .Matriz d« nua paroquia, á ruu dos

Inválidos. Ili, A trexona, devoció*! nal r historiou quo ali se teaíl-i ita. liu mantido a tradicional con-corrtumlu dc fieis «tt velho tom-pio, uin .mu reconstvucSo, a cuja--

: obras poderão *cr visitadas pí>1 próximo domingo, dia , l li, »pôs.i >! iiilsaa raiita.la dè tu I 1 hordf.h-Olii |. repara o pelo .'Gt.lit.cidG oi:u-'dor tuoiisiyilior ilr. tleui iqiit) Ma-t KHlhAt'5*., Uuraiiie a trezena, tii(_*Iflndarí. Hinanhif. 1,1, a vida d"j Brande santo'lia sido carinhosa •. mente focíllixada pelo it-vmo. i*ii-

pelIVn du Ven. rin-i-i Irmandade,padre dr. Klpidio ("otias, cem es-

> planar-."..-!- «obre o largo poteiiclstI ri»? taumuCurirfs do admirava1¦I fi an*'isi-a no, alrsvf^s de fato;- na;-i nulo.»* t nni pifrisào t prudeoria

ti"i Meus biógrafos, sin paglmtsde 1 ••-'ini11*- uu(:âo religiosa e da

¦ vlrtladelra atirma-cAo de ff.

VKilill-HA 0 A .1 r.>IGiai.A(!..Q ("R.lN.' I s.l IMS t_bj.pRlàGÃJCOB-Ü

i ¦¦¦/. ' iH. i'i — a i-rl.laçíi! n«<Coi.iírcw*t;Ôi.a atai.a dt- %tx m.Kltficada i" -In alnuriitiiú tJnrlnii, luiplraudo-ae oo )i*ItersUsnln imr }» ditou m atos du tna*reclinl 1'í.ri leaa matt-rla dt-üiíiin

Trata-ar d» capdcldadtt (-jurídica di*''-mifr-.i-n- '.••« rrjlítoifli.,

N..% tüliiiofr dn kl di< 3a .in orrir-j. pm-ntitljadii ti»jc uo '.luiiiiini uifi»i_l". "•¦tílt-rliipl-rVCilUeUlOi- COIIgie^a-Hii-l-a» feiulníii'-.iloridiiinente mitoriuaiiof pjra tina tfc .* ¦ridade, pudorão Ue agora rm diunie rer-¦(ter tlonalivu* uidvertula mi a titule- uni-t-im! : n lei d<- I8_IÍ. llüiH*** p»i>ti rn*ii.-..'iii.iiii

Kiat-a nü i-l".'iUKMifn. i».rtf r>(t toraAr-i.' Ipeatártua uuireriaU, por (psiiiiticu"»

oi (tor atui ci» *.Uh.A tei promulgado ha 11 L> *üò3 nio

lii-nidtia Ai r>-]is--'*t«*- IfaUr em ía^ír ««mu i-ii-iIndi*» imi-uto ou .Ib um dos acti»iiiPiubroa, mai* d;i unarta parte flu «eu*liom, sal.o -.í o lejtatlo mio *.xr-->d*.«se ii*1C.OO0 franiHia, lí-na litt|i«.rtancia íoi ei.".i«la |-> i ** tOUaOÜti frauroí, leviindo-bõ emwiita a ileprcciaçüo \çri(i.adB de-.de aqj>-

in «-poc*.K«^^^l^ 'lllil» tj.n.i. rÍÍtJHlMÍ'M>t>. enti,o»i

no 'iiiniir,. iln -rutitl-fl rell-.-io.il do _or.'i*nu i-eimimlo-iit: áQUida^ ia Louiadaa pelu.»l'-is dl l.-i d. luvrrulni p du -l do suHIlll: lllll, .. iiillnilra relativa á dl'Tolorn"doa beim iíi.» an.oclatiCei dlotaíaaiiua (»iasfpmda qiiu coavedeti no ml oli tro do'tu*n-riur . taealdade <1_ admitir nll(w_i-d-.*» urdtMih de .-Hii-lndr iips (.«pitai, p.-t-lltwna (|iinmlu «ritcrlorniPtiTe ost.is *y ru*dt.ni) ii-i ádmlíldai i»oi ilévrela do t.onvllio do Kit a do,

—. -.—•»¦_.*».

0 ministro do Exterior d.-.Espanha recebe vários

embaixadores«fi ai 11 yi T.-i — A Asèn-i-.Ia D. N. B. Informa de Madrld;'

que o si. Serrano Suner. ministro*!iiu>- néscios estrangeiros re_eb_fiv'* .ti i .-to os embaixHdores da 1 i,tli.->.','da Clrã Bretanha e üe rovtu.ai.

,1

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Nossa tp|ii*iilaelc ainda « mailiiquando delo participam oa quepini-lsam do amoaio ele nossas

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DrLIlETOS PCBLICAUOS PELO"DIÁRIO OFICIAL"

O "Diário Oficial" de ontem publicouos ticgtilntes deureUw:N, 7.1*10, de 9 de maio de 1041, queautoriia o cidadão brasileiro Antônio Pa-

clíleo Homem Junior a posqulsar maiigM*ner. nos municípios de Diamantina e Bue-nupolle, do Estndo de Minas Gerais.

N. 7.132, de 0 do maio do 1041, nuoautoriza o cidadão brasileiro Joso Abaet*Kaqupido Curty a pcwiulsnr arülln no mn-nlciplo de Nova Iguassú. do Kstado duUlo de Janeiro.

N. 7.160, de 12 dc maio do 1041, queaiirova o Titulo VI — Instrução técnicarelativa á peça, secçiio e ao esquadrai)dn metralhadorai* e engenhos — do S*» m*lume da l« parte do Regulamento pnraos Exercidos e o Combate dn Cavalaria.

N. 7.233, de 28 de maio do 1041, qm,autoriia o rldndão brasileiro Torquato dsSilva Castro a piv-quisar caollm e oeresnu município de Igarassú, do Estado u>Pernambuco.

n:"7.234, de 28 elo maio de 1041. queautoriza os cidadãos brasileiro» ProtunlnKos» Fagundes, c Israel Taylor Facundi*»n pesquisar calca reo no municipio deBiieS, do F.ítndo do llio tírande do Sul. .

K. 7.233, ele 28 do mulo de 1041, queautoriza *> cidadão brasileiro Nelson Al-ves Ferreira de Mokj a tazer a lavra iluJatlda d*» fftrro existente cm terras daintenda. "Rodrigo", no município de I-íovnLima. Estado dè Minas Gerais,

Si 7.237. de 28 de mnio ele 1041. qneautoriza, o cidadão brasileiro Moacyr jinOruz Cnrdono a pesquisar mica e associa*dos, no miinclplo de Capivnrl, do Estudodo Rio de .Taneiro.

N. 7.238, do 28 de maio de 1041. qii*>autoriza o cidadão hrnsilelro Oscnr Ma-chado a pesqul**nr mirn e associados nomunicípio de Governador Valadares, Esta*do de Minas Gerais,

N*. 7.230, ele 28 de maio do 1041. gueautoriza a "íJnelednde Cruzeiro do Sul Mt-nerlns Limitada'', a pesquisar ouro no mu-nlciplo de Itablrito, Estndo do Mlnn»Gerais.

N. 7.240. de 28 de msle de 1041. queautoriza o cidadão brasileiro, Mario d1 Al-nieMu a pesquisar carvão mineral nnmunicípio de São Jeronlmo, Uo Estado doRio (jrnnde do Sul.

**.*. 7.241, de 28 de maio de 1041, qui>autoriza o cidadão brasileiro JnventinoAlve« Martins a pesqutffar mica o ast-w-ciados no lugar "Rancho do Meio", mu-nicjplo do Cupellnha, Estado da Mlnu**Gerais.

X. 7.244. de 28 do maio de 1941, queautoral o cidndílo brasileiro Curiós RenéCon tc vi lie a pes(|iii*uir ca len roo no muni-rlplo de Cantognla, do Estndo do Rio deJaneiro.

X. 7.245. de 28 de mnio de 1941, qu*autoriza o cidadão brasileiro Ernesto St-gel.Filho.a pesquisar sviltato de sodlo hnusociados no município de Italopollí, Es-tado dn Santa Cotarlnn.

N, 7.240, ele 28 ele mnio de 1041, qu»autoriza o cidadão brasileiro Mario d'Al-ir.frida a pesquisar carvão mineral no mu-nlclpio de São Jeronlmo, do Estndo do ItioGrcndo rio Sul.

N, 7.247. etc 28 de maio ele lt4t, queautorljíu o cidadão brasileiro Manoel Cor.rela Torres n pe-quisnr mica no munlèl*pio de lt litoral, do Estado do Rio dc Ja-neiro. ^

N. 7.248. elo '-"8 de inalo dc 1(141. qnenutorlza o cidadão brasileiro Leopoldo Bnr-bosn a pesquisar lnlua nn município daCap-rlinlm do Estado de Minns Gorais.

N 7.252, de 28 ele mnio de 1041, queautorizH o cidadão brasileiro Álvaro Leon-rio Campos a pesqnlsnr ralcn e asnocin-dus no município de Govermulur Vaiada-res, do Kstado rio Mirins Gerais.

N. 7.1254, de 2P de maio do 1041, qm»autoriza o cidadão brasileiro Alber ti»Wonds Soares a pesquisar caollm e a*a«o-rindo» no municipio dc Itablrito, do Es-tado de Minas Gerai».

X. 7.255, de 28 de mnio dc 1I)4t, quaautoriza o clrinrião brasileiro Lui» PoreimSylln a pesquisar apua minorai no miaii-clplo de Purto Alegre, do Estado do Ulo"Grande do Sul.

N. 7.34Ó. de 0 rie junho de 1041* quesupr-me carfo extinto.

N. 7.347. rie n de junho de 1041, quesuprime cargo extinto.

N. 7.348, de 0 de junlio dc 1041, que»suprime cargo extinto.

**,*. 7.341). dc 0 ele Junlio ele 1U41, qnesuprime car**» extinto.--* _

X. 7.330, de II ele Junlio elo 1011, quesuprime cnrso extinto,

X, 7.351, de 0 dc junho dc 1041, quesuprime ciirpo oxnedcnto.

N. 7.332. do II do Jllillio llc 1011, quesuprime cargo excedente.

N. 7.3.-3, ele 0 de junlio de 1041, queexllncue cargo excedente. .

N. 7.334. ilc II de junbo ilc 1041, qiresuprimo cargo extinto.

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COIÍIilíIO DA MANTTS — .Quinta-feira. 12 de Junho de 1011 11

SOFRE DO ESTÔMAGO ?Efina sennnofLo de peso, 6bbq»

Rases que silo multas veies acausa de enxaquecas; essas dl-fícHlOcs longas e ., penosas; osaaboca amarga ou essa língua sa-lmrrosa; «Ho sinais de dlapepsln' uu Bitstrlte, que, quando cronl-cas, fassem da existência uin lon-80 martírio. Essas dores agudas,enso abatimento o essa vontadedo dormir depois da comida, afioo resultado de uma super acidez(azia) que su nfio (dr tratada atempo, pude degenerar-se numadoença difícil de curar. K', por-tanto, no inicio que se deve lutar,lutar contra as moléstias do es-tomago, tomando diariamenteunia dose do CASTORINA antesdan refeições, ou no momento dador. A OASTORINA 6 de efeitoulo positivo que, om geral, asdores ou a mato torturanto sen*jmyilo de queimadura desapare-cem em alguns minutos. A OAS-T01UNA é obsolutamente liiofon-.siva e n&o causa prlsíio de ven*tre. Nilo 6 uma formula comum.LO' um produto ensaiado e apll-rado ha multo tempo por medi-nos Ilustres que, com o seu em-prego, tem evitado milhares dooperações de ulcera do estômagoe do duodeno. Comprem a GAS-TORINA nas farmácias e droga*rlü-H desta capital e do Interior.ConccHBlonarlos: Laboratórios Fl-tra-FIsánl — Caixa Postal nume-j-o 2.45 ,'l — S. Paulo. '

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Alffiins jornais norte-americanos in-formaram qüe o chefe de umn expe-«lição ás selvas tio -Equador trouxe umaplanta contra a manifestação de certosdistúrbios nervosos timto d o homem comuda mulher. liste senhor recebeu seduto-ras ofertas de diversas laboratórios, ten*do-as rccvisatlo sistematicamente sob aalegação de que o sl-u intento é purameu*te cientifico. O mais interessante é queesta planta- a que chamam de AcanlbesVirilis, nada mais è'senão a Marapuamaque existe abundantemente em algunsEstados do Norte do Hraail. A mara-puama c conhecida desde longa data pc-los indígenas brasileiros como um gran-de levantador do sistema nervoso, sobre-tudo quando se trata dc neurastenia pro-veniente de certos desequilíbrios do or*ganismu e de conseqüências desastrosas.Existe i\ venda em todas as Farmácias eDrogarias um produto denominado PII.U-LAS MARATÚ', fabricadas com extra-tos de Marapuama e Catuaba e indicadascomo tônico nervluo no tratamento daastenia tteuro muscular e sijas manifes-taçües. As pessoas interessadas devemexperimentar este afamado tônico nervi-no que tanto sucesso tem alcançado nosmeios nortc-omericahofl.

N. B. - As PÍLULAS MARATÚ'foram licenciadas pelo D.' N. da SaudePublica c são isentas de qualquer açãonocivi: ¦ Peçam prospetos ao LaboratórioFitra-Pisaní — Kua Pires da Motta, 44— São Paulo.

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355.' EXTRAÇÃO 30 0:000$000Lista da extração de QUARTA-FEIRA, 11 de JUNHO de 19 41

Nesta LISTA não figuram por extenso os números premiados pela terminação do ultimo algarismo, mas figuram os premiados pelos finaes duplos do 2' ao 5.* prêmios''Os bilhetes são liloeiafados em papel branco, liola cale claro, fundo cale escuro e numeração prela na frente, com a inscrição: filiação em II de Junlio de 1941, ás M boras.

.*— ATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETFS 5.512 PRÊMIOS3.512 PRÊMIOS

14.. 100125... ium4».. m61.. MUts. mna,. MU

103.. 1001149.. 60t151... 601155.. 601163... 601193... MÜ207.1001314.. (0|235». W249... 601251-601203.. 601«a.: toi320.1001349.. W|351. 601850. tom363.. «01392... 60*433... SDf449. 801451. 501450.. 601463. 501473... t»492. 501496.. 501610.644.549 .661 .563.670..692.

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30219.. 60»30251. 60130263.. 60»30292.. 60»30296... 60»30330 60».10.134... 60»30319... 60»10,161 .". 60»30303 60»30.163... 60»30379... 80»30392 .. 60».10407... 100»30119... 60»30151. 60»304(13.. 60»30192... 50130649... 60»30551 .. 60»30563... 50»30592... 50130602. 60130632. 60»300-19... 50»30651 .. 50»30002™ 80*30663. 50130692... 60»30749 .. 50»30751... 50»30763.. 50130790™ 50*30792.. 60»30838- 50*30849... 60*30851... 50130863... 60*30892- 60*

309171:000800030935™ 50»30949... 60»30951... 60»30903... 50130992... 60»30996... 60»

3131049... 80»31019.. 60131051... 60»31055... 60»31063... 60»31092... 50»31093... 60131104... 60»31149 50»31151.. 50»31150.. 60»31163... 60»31164. 60»31177. 500131192. 60»31205... 50»31219... 50*31251 50»31253. 50131263... 60131264... 50»31281... 60»3I292-... 60»31349. 60»31351 .. 50»31363.. 60»31377... 80931392... 60»31400,. 100»31410 .. 60»3M.-.I 60»31403... 60»31192... 50»31623.;. 100»31534.. 50»31513... 50»31519.. 60131551 60»31563... 50»31592... 60»31049... 50»31049... 60».11651 ... 50»

31663™ 60»31681.. 100*31692. 50»31702... 100831703.. 60»51714% 60131715... 80»31745™ 60*31749™ 60»31751... 60»81757™ '60»31758™ 80»31763.. 60»31792™ 80»31803™ 60131811... 60*31849... 60t31851... 60»31863... 50»91891... 60»31892... 50131902... 60»31906... 60»31927.. 50»31915... 100»31949... 60»31951 .. 60»31963 - 60131990... 100».11992... 60»31991:.. 60»31998.. 60»

3232021... 50$32019.. 60132051 60»32063... 60»32092™ 60»32111... 100»32149.. 60»32151... 60»:)21U3... 50»32192.. 60»32200... 60»32249... 60»32251 .. 60»32203. 60»32292... 60»32319 60»32349... 60»32.151... 60»3236.1... 60»32392... 60»32119. 60*.12419... 60*32431 .. 60»3-2463 50»32180... 100».12492... 60»32519... 60»12551 .. 50»

325531:0008001132563 60»32592.. 50»112619... 60»32651 ... 60»32663 60*32664... 60*32087 .. 10)»32692... 60»32730. 200»32749... 60832751- 50»327(13 60»32792.. 60»32849 .. 60»32851,. 60»32863... 60*32885... 50*32892... 50»32919... 60»32951... 60»32903... 60»32992... 60»32995™ 60»

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CORREIO

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iríiiijpro cigarro"" Qj no nosso continente

CIA. SOUZA CRUTURFA CORRIDA DE DEPOIS DEAMANHA NO JOCKEY.CLUB

Cotações dos concorrentes asseis provas do programmaPara ,1 corrida que o Jockey-

Club realizara depois de amanhã,.oram abertas ontem, nus merca-dos tiirflstns, as seguintes cola-<;òcs:

Prêmio Controle — 1.400 me-nos — 4:0005000.

Ks. Col.1 ( 1 Decidido .... 55 35

! - Nickel 4ii noi 'I Observador ... 51 110

t I Sunibean .... 41) (10'¦- ) 5 Aprompto Júnior 53 :>5I fi Gandnla .... 511 ?,(i

I I 7 Pouniuoi? ... 54 no( S Opel oc 40

Prêmio Egalo — 1.400 metrosSiOQOlfOOp,

Ks. Col.1 — 1 Guapo .... õ(| 40

f 2 Piracicabana . . 54 ü.il I! Sedutor . . . . 5C 27

.1 I 4 Oh! Y.&.... 52 401 '"> Paga 54 50

•i I li Betula 50 110t 7 Arranca Prosa . 50 60

Premiu Borneo — 1.500 metros- 4:0005000.

Ks. Cot.I 1I ¦:

) 3l 41551 fiI 7I 8

Divertido ,Mondesir .Axum . .Usolar . .Xacoco . .Anajá . . .UraquitanPojaquara

4»5654

544S58

(.¦ni sessão realizada segunda-feiraúltima, resolveu cassar a matrí-t ulà do jockey J. Caetano, porInfração do artigo 10" do códigode corridas, com proibição dn en-trr.du 110 hipodromo dos Moinhosdc Vento.

A PRINCIPAL PROVA DE DO-anxao xo hipodromo

PAULISTANO

Do programa da corrida do nró-xlmo domingo, no hipodromo daCidade Jardim, figura como pro-va principal, o prêmio Imprensa,na distancia dp 1.800 melros edotação de 8:0005000, handicappara animais de qualquer país.Xo interessante encontro medirãolôrcas Trevo com 57 quilos, Ma-

ilrilono 55, Aguatero 55 e Sul-tan 57.

VENDIDA UMA POTRANCAO sr. Accoclo Antunes Pereira

adquiriu do sr. Augusto Affonr.o.Sobrinho, a potranca Tarantella,3 anos. filha de Vlolator em RoyalCar. de criação dos srs. B. 4 A.Aesumpção,O BETTING DUPLO DO CLTI

MO SÁBADOO Jockey-Club Brasileiro pagou

ontem, aos turfmen paulistas srs.Theotonlo de Lara Campos Netoe .Tose Guimarães, portadores dobeltlng duplo n. 26.180, da corri-da do último sAbado, a quantiade 286:0885000. Para a reunião dedepois de amanhã, ficou o beltlngde 101000, que não teve vencedornaquele dia.

Prêmio Yokosuka — 1.500 me-tius — 4:O00$0OO.

í 1 Forrlel . . .Joan CrawfordPayal Califórnia , .Discórdia . . .Faceta ....Condu I . . , ,Seymouv . . .MlstImbetlba. . .Moleque DozeHlue Boy . .Braila .' . . .

Ks.. 54. 58. 48. 4S. 58

4050

Cot.5080507070S0.336060(10603030

Prêmio Blue Btios — 6:000$000,

jy — J .5uo mo-

Ks. Col

3 \lr

(1 Blnpicú . ,I Cururipe .... 55l Clennaro .... 5fi( 3 índia 55í 4 Jurado 55I 5 Anlra 53í (i Bangu r>i"i

Tabu 55Cedro 55Brutus 55

10 Batina 53" Batuta 53

Enquanto houver futebol no Brasil existirão asfamosas

BALASFutebolQue continuam na sua alucinante distribuição demilhares de brindes:Rádios, bicicletas, relógios, maquinas fotografi-cas, chuteiras, bolas, tornozeleiras, etc.

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A PRÓXIMA RODADA

Para domingo, 15, a tabela daFederação contem oa seguinte»encontros oficiais daa quatro dl-visões:

Cnnlo du Rio x Flamengo — Nocampo du Fluminense.

Boiuuce.MO x America — Nogramado do clube leupoldinense.

liotafogo x S. Cristóvão — EmGeneral Keverinno.

Madureira x Fluminenso - Cam-po Üo Madureira.

Vasco (Ui Gama x Bangú — Noestádio de São Junuario.

INCLUÍDOS NO QUADRO DEAlílllTItOB

O presidente du F.M.F*. em fa-ce dos resultados dos exames pres-tados pelos srs. Carlos G. Poten-gi, Newton Pereira, Palmerio dcSouza e Assad Onzen, mandou queos mesmos fossem incluídos noquadro do árbitros suplentes.

REUNIÃO DO CONSELHOSUPREMO

Esta marcado para segunda-feira as 5 horas da tarde, a re-união mensa, dos membros UoConselho Supremo dn F.M.P.

CONCEDIDA A TRANSFE-REXCIA

A C.B.D. oficiou ontem k F.M.F. concedendo a transferenciado jogador Armando Pereira, daclasse de profissional para a deamador.

O MADUREIRA TREINA HOJE

Os jogadores do Madurolra A.Clube reallíarilo hoje A tarde, nonovo campo, um rigoroso treinode conjunto.

PEDIDO O PASSE

O Jogador Davld P. Andrade,vem do solicitar a C.B.D. a auatransferencia do Palestra Itália,de S. Paulo, para o Canto do Rio.O referido Jogador devera estrelardomingo, contra o Flamengo, co-mo back direito.

COBERTO O DÉFICIT

A Federação Metropolitana deBasketball tem um déficit de 12contos, para salda-lo teve que ape-lar para os clubes, afim do que íi-cassem com um determinado nu-mero do ingressos para o TorneioAberto, num total de ÜÜSÍOOO.Até a presente data a referida en-tldade JA recebeu a quota corres-pondente do Fluminense, Tijuca,Olímpico, Sampaio, Carioca, Vas-co, America, Rlachuelo e Bota-fogo F. C., tendo se excusado oC. R. Botafogo, Grajaú, Mackcn-zie e Aliados. Os demais ainda es-tão cm falta. •

A RODADA DE AMANHÃ,NO BASKET

Para nmanhS, estão marcados osseguintes encontros oficiais doTorneio de Classificação da F.M.B.: C. R. Botafogo x Vasco, norlnk do Mourisco; Rlachuelo xSampaio, no rlnk do primeiro, eMackenzle x Bangú, no Meier.

CONVOCADOS AMADORESE JUVENIS VASCAIN08

Preparando oa seus quadros se-cundarlos pnra as lutas oficiais,a diretoria tícnlca do Vasco daGama está convocando os Joga-dores amadores e Infantis do clu-be para participar dos treinos quo

A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO RIO UE JANEIRO, convida os brasileiros a adquirir ações da Companhia SiderúrgicaNacional que se encontram A. venda em todas as suas agências abaixo rulacionadas.

Os titulos são do valor nominal de Rs. 200J000 e poderão ser adquiridos mediante o pagamento de 20%, Isto ê, Rs. 10Í000 poração, no ato da aquisição, e os restantes 80 %, om quatro prestações semestrais.

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ILHA DO GOVERNADOR

50/58MADUREIRA Kua Marechal Rangel,MEIER Rua 24 de Maio, 1321PEDRO II Gare da Central do Brasil (E.F.C.B.PENHA - Rua dos Romeiros, 23-ARIO BRANCO (Cheques) .... Av. Rio Branco, 149SAO CRISTÓVÃO Rua São Luiz Gonzaga, 111TUUCA Rua Conde do Bonfim, 5COPACABANA Rua Barata Ribeiro, 379VILA ISABEL Av. 28 de Setembro, 319

Rua Maldonado, 73 (51714)

Decretos do presidenteda República

(5006S)

FOOTBALLA INAUGURAÇÃO DO ESTA-

DIO DO MADUREIRA

Gera domingo, com o jogocom o Fluminense

Domingo próximo o Madurei-ra Atlético Club concretiza ogrande anseio de seis dirigentes:— inaugura-se o .stadlum "Ani-ceio Moscoso". uma praça Uesports quo é uma arrojada ini-ciativa para os subúrbios. O sta-dltim "Anlceto Moscoso" não eunia praça de sports momimen-tal, mas í o que ha de melhor

cíalmente â imprensa carioca,permanente defensora e propu-gnadora da cultura física e espi-ritual da mocldade, certo de que,inuls uma vez, ela serã o ampa-ro das aspirações promissoras dagrandeza do nosso Brasil."

ATLETISMO _TARDE RECREATIVA NO

FLUMINENSE F. C.Com a participação dos guris

do BotafogoO departamento Infanto-juvenll

do Fluminense F. C. realizara

O presidente da Republica as-slnou o sseguintes decretos:

* Na pasta da Educação

Nomeando: Luiz Einldio deMelo Filho, Interinamente, natu-rallsta, olasse J;'Jorge Albertodn Melo, Interinamente, comosubstituto, assistente, padrão I,da cadeira do Física Industrialda Escola Nacional de Químicada Universidade do Brasil; Teo-dorlco Cruz. interinamente, comosubstituto, professor catedrátlco,padrão M, «Ia cadeira do mate-riais de Construção de Determl-nação Experimental do sua Re-sistencla, — Tecnologia dns pro-fissões elementares — Processosgerais de construção da Escolade. Minas e Metaltirgiu da Univer-sidade do Brasil; e RaimundoCampos Machado, Interinamente,professor catedrátlco. padrão M,ds cadeira do Termodinâmica. Té-cnologia do raor, geradores devapor, motores térmicos, da Es-cola Nacional de Minas e Meta-lurgla da Universidade do Brasil.

Concedendo aposentadoria: aArtur Alves Pereira, escriturario,classe F.

Aposentando: Armando José deSantana, servente, classe D, Hll-debrando de Matos, professor,padrão G, do Curso de Desenhodn Escola de Aprendizes Artíficesde Mato Grosso, e Samuel Fer-nandes de Carvalho, patrão, cias-se F.

Removendo, cx-oflcio, no inte-resse da administração: Ardllan-do Dutra Xavier, almoxarife,classe F, do Serviço de Saude dosPortos do Departamento Nacionalde Saude, para a divisão de ma-terial do Departamento de Admt-nistração; Sebastião Duarte deBarros, medico clinico, classe K,do Serviço Nacional de Flscall-zação da Medicina do Departa-mento Nacional de Saude, paraa divisão do pessoal do Departa-mento de Administração; Boaner-ges Rodrigues dos Santos, oficialadministrativo, classe I, da dlvl-tão do pessoal do Departamentode Administração para a EscolaAna Nery, da Universidade doBrasil; Constantlno Asquestiucclo Hermogenes Francisco Marcilio.pedreiros, ciasse C. da Colônia•Trllano Moreira, do Serviço Na-cional de Doenças Mentais, paraa divisão de Obras do Departa

creto de autorização n. 4.441, de20 de Julho de 1939.

Na pasta dasflores

Relações Exte-

Nomeando Geni Xavier e Man-da Leitão de Carvalho, para exer-cerem o cargo de escriturario,classe E.

Na pasta do Trabalho

Nomeando Joaquim Penalva dosSantos o Abel Ribeiro Filho, paraexercerem, interinamente, o car-go de perito dc propriedade indus-trlal, padrão L.

Transferindo, ex-oflclo, no Inte-resse da administração Mario No-lasco Pires, do escriturario, cias-so F, do extinto quadro II do Mi-nistorlo da Viação. para oargoIdêntico no quadro unlco do Ml-nisterio do Trabalho.

JVo pasta da Marinha

Promovendo por merecimento:o.< escriturai-los — José CrlstlanoCarneiro e Clovis de Miranda oOliveira, da classe F para a G,Francisco de Paula e DermevalGaspar Viana, da classe E para aF; o oficial administrativo Ro-berto Telavera Bruce da classeI para a J; os serventes FernandoMalaquias dos Santos e CândidoVieira da Mota, da classe B paraa C; os operários de armamento;Pauo Valdemar de Paiva, da cias-se G para a H Álvaro Borges dosSantos, da classe F para a G,Arino Leito Bastos, da' classe Epara a F, e Raimundo José de

Souza, da classe C para a E; oapatrões:-Lauro Alexandre Barbo-sa, João Batista dos Santos eOrlando Seraplão da Cunha, daciasse E para a F, Antônio daCunha Mourão, da classe D paraa E, Enock de Souza, da classe Cpara a D, Artur Manoel de Souza,da classe B para a C: os maqul-nlstas marítimos: Alfredo ReisRibeiro e Carivaldo Vieira Dan-tas, da classe E para a F, Fran-cisco das Chagas o Felix JoãoAlves, da classe D para a E, eAscendido Batista dos Santos, daclasse C para a D; e os marinhei-ros; Francisco de Oliveira e Al-bino Miranda, da classe B paraa C.

Promovendo por antigüidade —os escriturados: Alfredo CasteloBranco, da classe E para a P; osoficiais administrativos: JoatanAdonay de Araújo Soares, da cias-so J para a K, e Tome Torres daSilva Reis, da classe H para a

I; o farolelro Marcellno. AlvesPereira, da classe E para a F; ofogulsta Silvino Augusto Martins,dn claBse C para a D; o sêmen-to Loilza Acedo Moreno, da cias-se B para a C; os operários dearmamento: João Francisco daSilva, da classe G para a H, Ota-ciano José Pires Chaves, da cias-se F para a G, Luclo de Albu-querque, da olasse' E para a F,e Abelardo Francisco da Cruz, daclasse C para a D, ba patrõesFrancellno Bispo dou Santos, Ma-noel José Corrêa, João José dosSantos e João Alvos Tourlnho, daolasse- E para a F; ns maqulnls-tas marítimos: José Gomes Xa-vier e Antero de Souza, da classeE para a F, José Francisco Lirae Artur Amadeu Ferreira, daclasse D para a E, e João Rodrl-gues Viana, da ciasse C para aD: e o marinheiro José Francis-co dos Santos, da classe B paraa C.

MSTHMTlCA-i

[WiorJPO INDIANO

PAPA OS UIOHhroNICOI;CÓTTÁÍ INDIANAS

»tóKltóClffMMm-»l»«H«UMlO

Biologistas chamados ádivisão de Caça e Pesca

O diretor da—Divisão de Caçae Pesca do Ministério da Agrlcul-tura solicita, por nosso interme-dio, o compareclmento á sede des-se serviço, dentro, do prazo de 10dias, de todos os candidatos quepassaram na prova de habilitaçãopara a função de Biologlsta reall-zada sob o controle do DASP.

Avisa, outrosim, que o não com-

pareclmento no prazo Indicado lm-pllcarã na renuncia & classificaçãona prova em aureço.*'* —'Tratamento do tracoma

por sulfonamidoBerlim, 11 (A. P.) — Um se-

manario médico de Munlch de-clarou que a tracoma fora "com-

pletamente dominado", por um,tratamento Interno, com umadroga cuja composição baseava-se no sulfonamido.

serão realizados respectivamente, I mento de Administração; Adolfohoje e amanha, em S. Januário, jacome Martins Pereira Filho, bi-:bllotecario, classe E, da Bibliote-'ci Nacional para a Faculdade Na-cional de Filosofia da IJnlversi-1dade do Brasil; Dulce Ribeiro deAlmeida, oficial administrativo,classe I, da Faculdade Naoional'de Medicina para a Faculdade :Nacional de Filosofia da Univer-1sidade do Brasil; Joaquim Purode Almeida, oficial adminlstrati-vo, classe H, da divisão do pes-soai Ido Departainentu de Adml-nlstrlção para a Faculdade Na-cional de Filosofia da Unlversi-dade tio Brasi'.; Aarfio GonçalvesBrandão, oficial administrativo,classe I, da divisão de orçamentodc Departamento de Administra-ção para o Museu Imperial; Jo-sé Augmsto Batista dos Santos,carpinteiro, classe E, e Marcellno

VASCO x COR1NT1ANS

Dois bons interestaduais de bas-ketbnll estão marcados para a se-gunda quinzena nesta capital. Oprimeiro serft entre o Vasco e oCorlntians, em S. Januário, a ISdeste mfs, a noite, e o segundo, á26 entre o Rlachuelo e o Espe-ria, respectivamente, campeõescarioca e paulista.

VIRÃO AO RIO OS ARQEN-TINOB

O Rlachuelo Tenls Clube, cam-peão de basketball da cidade, con-seguiu a vinda a esta capital, pa-ra um match no dia 16 do scratchargentino que eBtã realizando umatemporada em Silo Pauln.

TÊNISTORNEIOS INTER-ULUBS

DAF. T. R. J.

Os jogos de domingoEstão marcados para o prôxl-

mo domingo, em continuação aostorneios inter-clubes da F.T.R.J., os seguintes jogos:

2" CLASSERio de Janeiro x Tijuca.

4* CLASSESerie A

Canto 'do

Rio x Vasco da Gama.Sdrle B

Carioca x BotafogoFluminense x Tijuca (B).

TOSSE? BRONCHITES?

Uma chave preciosa!

ACADEMIAS

KAOlI.IlAUR NACIONAL UE) íMEDICINA ^ ij

Provas parciais tio hoje, 12:2» ano medico — Quimlua ílslo I

-Inglca — As 9 horas, no Labora-torio da cadeira — os alunos (le**ns,'!)7 — 117 — 125 — 126 — 129e 130.

5» ano medico — Clinica urolo-gica — ús S horas, no Serviço doprofessor Figueiredo üaena — o»alunos tio ns. Ifi — 121) — 143.

— Kxame do amanhã, sextn-fel-ra, 13:

4» ano medico — Clinica prope-deutica medica — as 9 horas,'tio..Hosnltal São Francisco ile Assis— Raphael Mtltler Paclornlk.

Prova» parciais:2» ano medico — Flslologla —

As 10 horas, no Laboratório ilacadeira — Os. alunou de mfinoíiiâ'.11 _ 32 _ 411 — 44 — 91 — 92113 — U8 — 119.

Parasltologla — ás 10 horas, no-;Laboratório da enilclra — us alu-nos <le ns. 27 — 126 — 127 — .1 Cle 163 — Assai Nunes FernandesLima. .,,,

4o ano medico — Clinica pro-peileutlca medica — As 9 hnrns,-no Hospital Silo Francisco do As-sis — Luiz Macedo.

5» ano medico — Meillclna tro-picai — AséIO horns, no HospitalSão Francisco do Assla os alunosdo ns. 40 — 83 — 125 — 132.

Aviso — S3o convidados a com-'parecer an expediente, os Koguirutes alunos Léo Luachese e IluhcuJacomo. '

<ft-É~*

CANDIDATOS

Á Escola de Medicina¦"«tio nbertnn an liiHcrlçSen ilu,

«urno de rcvlnflo parn o Cnni-tir-no ile Hnbllttncan ile int^, nnFACULDADE DU CIÊNCIAS HE-DICAS. A run Cndcie Ulisses Vel-ga ai 35.- ¦

Sobre a paz eu a guerrano Pacifico

Tóquio, 11 (Reuters) — "Aquestão da paz ou da guerra, noPacifico, parece ter sido desloca-da para' o interesse em torno dapossibilidade dos Estados' Unidosso empenharam em guerra com aAlemanha, com uma declaração deguerra ou sem ela. No momento,a possibilidade de uma declaração .de guerra dos Estados Unidos estásendo encarada como oisa multoremota" — esta foi a opinião ex-, •'pendida no "PIctorial Orlent",. 'magazine pibllcada pela "Aslilm-bumbum Company". pelo jornalis-ta americano Walter Duranty,correspondente americano cmMoscou, o qual passou recente-mente em Tóquio, em transito pa-ra os Estados Unidos.

"Caso a Alemanha declare guer-ra aos Estados Unidos, ou os Es-tados Unidos declarem guerra áAlemanha, o Reich pode chamar oJapão para qt-e este inicie as hon-tllldades contra os Estados Unidos,o qual, segundo o sr. Matsuoka.fiel aos seus- compromissos, -nãoser.recusará a.-assim .agir." . . .

"Pessoalmente ,no entanto, nãoacredito -que.a, questão da decla-ração.de^-guerra se torne renllda-de, pelo menos, dentro do poucotempo", .— conclue • o Jornalista.americano. ,-

No decorrer de srn %'lsita a T6-qulo, o sr: Walter Durunty en-trevistou-se com o sr. Matsuoka,o,qual lhe afirmou qua, na hlpó-tese de um choque entre a Ale-manlia o os Estados Unidos, n-Japão cumpriria fielmente seiscompromissos para com o Reich,e entraria em guerra com os Es-tadosUnldos. *'-

Acrescenta o sr. Duranty quéo "sr.'Matsuoka conhece bém aAmérica e está em posição de di-zer o que pensa, mas já otivl' di-zer nos Estados Unidos que êlecostuma Jogar o "poker", • ar-'rlsco-me a sugerir que havia umperto eípfrito 'de "poker" -nas pa-_

~

lavras que me disse. "Em outro trecho de mv artigo,

o sr. Durantç discute as/tclacões- 'entre a .União Spvletlcact a*-Ale.-' '

manlia, no qual afirma--existir ¦poucas probabilidades de- que ns -duas potências entrem envehoqvo, -em um futuro Imediato.* .«:?•. ,- ..

¦ - ««»¦ —*—r~rr-

para os subúrbios, e está cons- I uma Tarde Recreativa no próxi-

Prêmio Decididotros — (1:00950(1(1.

123

1 1lii;7

l D

Barlhou , , .Montesa . .Pon ....Égalo . . .Shoeblack .Monto Alvo.Figurante .Monltn . .Indayatuba .

— 1.800 mo-

Ks. Cot.. . . 55 3li

. . . 58 40

51ES4848

DIVERSAS INFORMAÇÕES

HOMENAGEANDO O CHANCE-LKIi PARAGUAIO

A corrida do próximo domingo,no hipodromo da Gávea, será emhomenagem ao dr, Luis A. Ar-gana, esperado hoje, nesta capl-tal. Além das denominações dosláiios páreos, haverá uma pro-va especial com o nome do ini-nistro das Relações Exteriores doParaguai. Km cumprimento dahomenagem ao grande vulto iladiplomacia o da cultura pura-gualae, lhe scrÍL oferecido nm nl-n.ôço naquele dia. no hipodromodu Gáven, no qual tomarão partefiguras de destaque da nossa so-ciedade.

NAO HAVERÁ EXPEDIENTE

Hoje, dia sanlificado da igrejueatôlíca, não haverá expediente,como de praxe, no Jockey-Club,conservnndo-ae fechadas as suas(secretarias e tesouraria,

CASSADA A MATRTCULA DEIVM JOCKEY IX) TURD"

GAÚCHO

A diretoria da Associação Pro-tetora do Turf, de Porto Alegre,

truido caprichosamente. Fica situailo na rua Conselheiro Galvãoe tem capacidade para 15.700 es-pectadores, sendo 3.500 nas ge-rais e 1 .S00 no recinto social, fl-cando para o publico das arijui-bancadas mais de dez mil luga-res.

*CAMPEONATO INTER-

COLEGIAL

O Botafogo vai organizai-o

' Conforme noticiamos ha dias,o Botafogo P. C. vai organizarum Campeonato Colegial de Foot-bali.

Explicando os motivos que In-varam o glorioso a tomar taliniciativa, recebemos do coman-dante Benjamin Sodré, o seguin-te oficio:

"O Botafogo Football Club nãodeseja permanecer inativo noperíodo de concentração das for-ça.y nacionais, para o maior en-grandeclmento de noi-sa Pátria.Dentro do seu lema "Pelo Bra-sil, com o Botafogo P. C", pre-tende o nosso Club cuidar, comespecial Interesse e carinho, daJuventude brasileira, o alicercemais síilldo da força nacional. E,além do mais. incutir nessa ju-ventiirie o sentimento de cavalhei-rlsmo, ile cordialidade, ile leal-ila.de. ile espirito sadio e fecundona luta sportiva, de eonibatlvl-dado e de respeito pelo adversa-rio,

Para isso, o Botafogo FootballClub irá realizar um Campeona-to tntor-Coléglal, no qual u mo-cidade dos nossos ginásios, numambiente de elevação espiritual eá sombra do pavilhão nacional,empenhur-se-á na mais nobre edestemida das competições spor-ti vas.

O Botafogo F. c. rllrlge-se,pois, num fervoroso apeio, espe-

mo sábado 14 do corrente, ás 15Vjhoras, em homenagem aos novosdiretores. Para esta reunião in-tinia o departamento convidouos seus jovens companheiros doglorioso Botafogo Football Club eespera o compareclmento de to-dos os s.eus associados.

.Haverá prêmios aos vencedoresdas diversas provas do progra-ma, que transcrevemos a seguir:

Primeira parte — 1" prova —Comte. Benjamin Sodré — Corri-de de 100 ms. rasos — juvenis;

ll" prova — Marcos de Mendon-ça — Corrida de 50 ms. rasos —•infantis;

3' prova — Cap. Homero deMagalhães — Corrida de 25 ms.rasos — Meninas.

Segunda parte — ¦!* prova —Dr. Sylvio Netto Machado — Ovona colher (na bôex) — Meninos;

ã" prova — Dr. Manoel de Mo-raes Barros Netto — Ovo na co-lher (na mão) — Meninas;

6* prova — Gaspar Silva —Corrida de 3 pernas — Meninos;

7" prova — Hortenclo Lopes —Quebra pote — Meninos;

8" prova — Dorva-1 Oliveira Go-mes — Quebra pote — Meninas;

9* prova — Carlos Alberto —Box de olhos vendados (luvas de8 onças) — Juvenis;

19» prova — Sérgio Vaseonce-los — Box de olhos vendados —Infantis.

Nota: as inscrições são recebi-das no Departamento Técnico doclube até amanhã.

COMPETIÇÃO PREPARATO-RIA PARA JUVENIS

No acertado intuito de incenti-var os jovens atletas da eatego-ria "juvenil'', pertencente aosseus clubes filiados, a Federaçãode Atletismo resolveu organizaruma Competirão Preparatória deAtletismo, marcando a sua dispu-

WÍ^ÊaSmÊ »W^

ELIMINA 'FORTALECE/

ta para domingo 22, no estádio doVasco da Gama.

Era natural, que a entidado di-rigento do atletismo da cidade re-celwssc dos seus clubes o melhordos seus aplausos, por essa ini-ciativa, digna de todo o apoio dequem sò interessa pela educaçãofísica.

Entretanto, esse certamen pie-liminar que viria adextrar e darexperiência aos concurrentes pa-rá as próximas provas máximasdo Campeonato da classe, está fa-dado a um fracasso vergonhoso,se ate logo mais, as 6 horas datarde os clubes da Federação Me-tropolitana de Atletismo não aten-derem,ao convite que lhes foi di-rígido pela mesma, afim de seinscreverem para as provas dodia 22.

Hoje, será encerrado o prazopara apresentação das Inscriçõesdos clubes e seus defensores, epelo ambiente reinante verifica-seque os maiores responsáveis peladifusão do atletismo nesta capi-tal, não estão com vontade deaparecer, e somento por força dascircunstancias possivelmente con-correrão ás provas do Campeona-to Juvenil.

So tal acontecer, é lamentávelque assim procedam os clubes ca-rlocas, prejudicando justamenteuma classe numerosa, que serve(le ponto de -partida pai'a os cam-peões do futuro. ¦¦

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do Departamento Nacional deEducação, para a Comissão Na-cional do Livro Didático, JoséCardoso do Amaral, eletricista,classe D, e Zoronstro TavareB deMeneses, motorista, dasso D, daColônia Junlano Moreira, do Ser-viço Nacional de Doenças Men-tais, para a Divisão de Obras doDepartamento de Administração.

A*a pasfo da Agricultura

Autorizando: Vitorio MarçolaFilho a pesquisar talco e asso-ciados no município de Belo Va-ledo, Minas Gerais; Eudoro RuasRodrigues a pesquisar cristal derocha no município de Campo Be-lo. Minas Gerais; Domlciano deMenezes a pesquisar quartzo eassociados no município de Mala-cacheta. Minas Gerais; João Pe-reira Quintela a pesquisar salitree cristal de rocha no municípiode Campo Formoso, Baia; Maria-no de Oliveira 'V^endol

a pesqui-sar dolomlta o associados no mu-nieipio de Prainha, São Paulo;Laerte Campos a pesquisar mlcaMinas Gerais; André dos Santose caolim no município de Bicas-,Dias Filho a pesquisar ferro,chumbo e associados no municípiode Morotes, Paran; e Arthur Fo-ratini a pesquisar mica e associa-dos no município de Santa Mariado Suassul, Minas Gerais,

Outorgando ao governo muni-cipal de Águas Belas concessãopara o aproveitamento de energiahidráulica da cachoeira "Beleza",no rio Pampam, no dlstrlcto deRio Negro, município de ÁguasBelas, comarca de Teofilo Otoni,Minas Gerais; e concessão á Em-presa Hidro Elétrica Jaguar! S.A. para aproveitamento progres-sivo de um trecho do rio Jagulrientre os municípios de Campinase Pedreira-,;, em São Paulo.

Alterando o art. 1° do decreton. 7.077 dc 9 de abril de 1941 queautoriza Luiz Holanda Montene-gro a pesquisai mágneslta e seusassociados no município de Igua-tú, Ceará.

Retificando o artigo 1" do de-nréto n. 6.933 de 6 de março de1941, que autorizou Sebastião Tei-xelra Lopes Lima a pesquisar mi-ca e associados no lugar denoml-nado "Serra da Boa Vista", dls-trlcto de Itamaratí, município deCataguazes, Minas Gerais.

Prorrogando o prazo ele quetrata o n. 1 do artigo 2o do decre-to n. 5.103, de 9 do janeiro de1940, e por mais dois anos o pra-zo constante dp art, Z° a. 1 do de-

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LIVROS NOVOS

NOTICIAS DO DASPVai co>i(lfluar uo D. A. S. P-

O chefe do governo autorisotia permanência no D. A. S. P.até 31 de dezembro do 1942, da bl-blioteeárla Lídia de Queiroz Sam-baqui, do Ministério da Educa-çao e Saude, visto ser necessáriacomo chefe da biblioteca do refe-rido Departamento, e, também,como professora do curso que ins-tltuiii, e no qual vem lecionandocom grande proveito.

O D. A. S. P. responde a timoconsulta sohrc o dccrcto-lci 3.070

Respondendo a uma consultada Prefeitura de Porto Alegre, oDASP esclareceu o seguinte:

n) — que o decreto-lei n. 3.070,de 20 de fevereiro deste ano, "dls-põe sobre o pessoal a servlqo, douEstados, Municípios, Distrito Fe-deral e Territórios Federais", b)

que, revogadas as disposiçõesem contrario, as suas normas en-traram tm vigor na data de sua'publicação; (art. 56); c) — queo disposto no art. 55 do aludidodecreto-lei, lixando o prazo dentrodo qual "Os Eslados submeterão áaprovação do presidente da Re-pública, por Intermédio do minis-tro da Justiça o Negócios Inte-rlores, o projeto de estatuto dosfuncionários dos respectivos .niu-jiicípios", não suspendg a exe-

cuçâo da lei que lhe traça HnhaBfundamentais, conformes, além dotudo, com o Estatuto dos Funclo-nárlos, Já aplicável aos que exer-cem cargos públicos nos Estadose nos Municípios.

Em tais condições, entende oD. A. S. P. que, com referênciaao funcionalismo municipal e,mesmo estadual, não prevalecemnormas implícita ou explicitamen-te contrárias ás disposições domencionado decreto-lei.

Engenheiro XVIII — Foi de-signada a seguinte banca exami-nadora da prova para Engenhei-ro XVIII: Heraldo de Souza Ma-tos (presidento), JoSo Batista Bi-dar e Odair Grlilo.

Identificador — Os candidatosá prova para Identificador da Po-lícia Civil do Distrito Federal,cujos números de inscrição rela-clonamos adeanto, deverão com-parecer ás 7,30 horaB de hoje aoDepartamento Nacional de Imi-graçáo (10° andar do Edifício doMinistério do Trabalho), afim dese submeterem â parte III: 190 —192 — 193 — 194 — 197 — 198 —199 — 201 — 203 — 207 — 208 —209 — 210 — 213 — 214 — 215 —21G — 220 — 222 — 223 — 226 —227 — 228 — 230 — 231 — 232 —233 — 236 — 237 — 23,9 — 241 rr2|3 — m. ~"ZA5 e 24.6.. * - -

Um processo original nostribunais de Lisboa

-Lis&oa 11 (U. P.) — Um pro-cesso original vai ser dirimido nostribunais de Lisboa. O pintor por-tuguês Antônio Sampaio quandoaluno da Escola de Belas Artes,do Porto, pintou o retrato de umasua condlsclpuia, de nacionalidadefrancesa, e o guardou sempre co-mo recordação.

Esta Jovem casou-se e seu es-poso viu recentemente o retratodela figurando na exposição ar-tistlca do Salão Silva, Porto. Pe-diu ao pintor Antônio Sampaioqúe o retirasse dali, obtendo umarecusa formal. Pedida a Interven-ção da policia, sem resultado sa-Msfatorlo,. o caso foi levado ago-ra á decisão dos tribunais, o. ad-vogado Ângelo César foi designadodefensor do pintor Sampaio. En-trementes, o quadro continua emexposição,

ltlHTOlllÀ oas mnvUTPlAsXO B11A8W, feto sr. Joi-i Jubw

O autor, alíra de cônsul do. Brnfsll, Aum técnico em questões eounoiulcuiv. de *a-nii paÍH. No Itiuunrntf e na Comlsmlo daDefcraii da Kconomlu Nacional, tn enln-doa profundos, tendo já imblicndo ulguini,llrroa com indiscutível exlto.

A^ora, nn Historia dan Jndimtriaa nóBrasi}, dn do um uulim>;o liitellííentfl* u'curioso dan nonHiir! ntivlriiidcx niiinilfatii-

j relra», prliipliinluicnte iiorqu" pomo no co-¦ iihere ncjul, do nosso re«pçcth'o hnrque.J OI merendo interno se amplia din h] <Úi\ c fi! umn revelarão o quo ti sr. JosJ Jommrvifej crerendo liem e com umn clarusn extriinr-

dinarla, tar. no tocante ii proiln<;Ao •!«todas na nossan forças econômica*-.

Que o pofs deixava de ter ngrlcoln para ¦ser industrial, era umn verdade. O , ,«rJ016 Jobim dA dlnKo um testemunho llm?trativo e Impressionante. Seu livro mereceia maior dlvu1gnr,iio.

HVOLUÇIO DA DBJIOC/M.CIA, pelo sr. Fernando Suhrtfilho

R um ensaio critico. O uutor recomen-da-se por nm estudioso dn historia lirasi-leira. Fie 11 conhece, nottidti mente cm suaevolução politlca e para tnibalhar

'hessplivro inteligente ante» de tudo, pensounns massas populares, pnrn as quais' es-creTQit. , '. '

r. .•,..'..,Tem o ensaio o mérito dê ser nina 'floriuile pfplttilos ao alcance tio, todos os Tel-tores. A" erudição do sr. Fernando NobrriFlllio não se compromete no uno enhUHode termos especiosos, nem tiu divagiiçfiefjrllo-r-oílcas.' Ele 6 um escritor objetivo.Sen livro revela um ensaísta que farácarreira.

AINDA SEM LARPorto Alegre, ll ("Correio da

Manha") — Ainda so encontramem vários postos de socorro'maisdo 000 flagelados das últimas eri-clientes. Estão sem lar," pois' tu-do que pOBsuiam-fòl levado' pé-'Ias ãguas. Trata-se agora fl o i*es-:pectlvo alojamento dcsscB infelizesem casas de emergência, dianteda situação'em quê ficaíâm

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(D1520)

ASSOCIAÇÕESAssociação Cristã Feminina —

A Associação Cristã Feminina cs-ta empenhada em uma cnpmanliafinanceira destinada a aumentaros seus fundos e. assim, poderprosseguir na realização do souprograma do ação, em que se des-taça a manutenção dos scu:s ser-viços gratuitos.

A campanha eslá alcançandoexlto, pois já foram conseguidos48 contos. Mas ns necessidadesfinanceiras da Instituição sãoenormes, o que vem obrigando udiretoria, íi desenvolver grande ts-forço, secundada por um grupode outros abnegados membros díi-Associação. Dentre as pessoas quümais têm trabalhado .nn campanha. '

é Justo mencionar rn sriis. Ílfl.7-ria -Òlimpla de -Moura Hols, pro-sidente-da- Associação!"- Celltii- Mn-<Hhho de Oliveira e Juanii M. 'Lc*'

iJlíès. •' •••-¦<'• ¦'

CORREIO ÜA MANHA - - Quinta-feira, 12 de Junho de 1W1 13

VIDA SOCIALO Latim

Conclui, «m Diatmemtines, •ejfdjzlo do Semindrio .Menor, IMoé o do preparatórloi, a 14 d« /ti-lão de 1881.

Na píquena «dlo dà cafi do ««•premo Tribunal federal, guandoos demais mOilatro* ji m haviamretirado, BdrAundo Uni falava-medisse tempo remoto, Iito tm finsde 1930, novembro OH deatrnbn,creio eu. A (Arde detdd mela»-«oltoamente c o calor parecia tu.fistlar. De fora, pela lanela, vi-nham as sombras do* pdurarutQne ainda saltavam .«o* falhosdaa árvores que circundam o edi-ftolo. O velho moglttrado, mergn-Ihaio na abitraç&o, seguia o« pe-quenlnoi perfl» que civoaçavamaibre a meia, onde teie amboi noiachávamos ahanoatoi. Dtpoii, ea-plicou:Sm ÍO de oxfníro de Illl,entrei para o Seminário Jfalor.Comecei a estudar Teologia Moralt Dogmitkm. Compita Mm acrd».tico em htximetnt latino* — Ha-rU ImumlaU — gue o padre Jfn*«oer JfadMrelra towvow, JToetrel-oao padre aipoii», que me ¦âttlartmem, oondlçíei de' eminar ta eUtci-3>Una. Na quarta e derradeira ei-fie, o mestre ia latim era o padreSomtapo* iforeiro, fi InvdHdo ea«« ee reürava. TM o sen ««bifl-teta. Ganhava, então, annalmen-te e ¦por hera «iria da «ala,oitenta mil .rdto,' oa «ele mil «veiMentoe, por mda. fora mim, •pretent» veia do véu. foüa viver«le meu trabalhai, poeando da moleooneideracdo o Herdade. Mm tre'ue, o norte ie Minai e parte daBafa, de onde oAetravam rapiuipara «etndar na fiemindrio, fi meconheoto*». Jfaa aetava eiorilogue en ndo me ordenaria. Fuifaseer preparatório» em Ouro Pr*-to. Pobre, oonttnuai a lecionar Ia*tim. Franciioo tt, que era emw-¦nheinnio, «neinatia matemdtlea*,geografia e Mstfria. Arraujau-m»aluno* para o idioma de Horário.jrai* tarde, ««tudante ie «reiioem fda Paulo, oon*emel-me pro.feitor ie latim para garantir artbtfetdncla. Km reiuno, men fl-lho, tudo guanto - «ou, deve aoMlmi. Fei o meu pdo no inicioda carreira, na faee mole espera« panota da minha «ida. «ou-lhejmeMOmenla prato.

Ficou por um tm doie minirtoe• paneor, etioeande a poWodo lon-ginque. B aoreioentam:

-U _ verdade, por*m, é «•« nt»estou de ooírdo com a intenei/l-cacto, noe eurw* eeounddrioe, doensino do latim « eom a eietema-ílwçdo do ffretro. Bdo eepeeiallsa-çffe», *d iuati/iodveie nae Faeut-dade* de Letra* e no* «eriadoa de/ormoçío jprdvio par» a* diver*a*oarreinw em gue tato e»p*oiali»a-Sõe* M/am iltei», eomo no oatòdo* ettado* furüiao: Ki temi'etária, aprendi o latim a. /*ndo.Dua* horae de auto, por dia' t emquatro ano*. Em oompentacdo,nada aprendi d* astronomia, teo-logia, fliieo, qutmiea a biologia.Jurista pro/1(*ionat, o latim mui-to me a/udott. íntreianto, te <•me limita«*e * cultura min<*tra*da pelo ourao «eounddrio, gue 4 aUeal ie grande mana ie noaaajuventude, o latim em «ao#« nadame adiantaria a a i^nondneia daeoutra* diieiplina* ma faria «máfalta enorme. S o que, franca-mente — elne Ir» ac «tudto —jietMo do chamado «atino eMsuioowoe oarao» «eounddrio*.

Tomei nota do erttioa. Xinguemsabia mal* *> Knpua do Viegittòdo gue Une. Vela. dle oonvertoueom o entdo cardeal PaoelH, hojePapa, e aoudou oo lord jrooKii.lan. tem»r»i-me de- De*oarte*.TamMm o fiUeafa ara eatraorti-¦«(trio latiniata. B como Vmi, nioéavá apreço, aoe que eaMam aJinpua dita morto. O autor doDUoureo do Mltodo ooatumovainiagar ie alguém, peto /ato dead «ater o latim, *a»la mai* dog«a a ama lica ia /ilha dé Ciee-sof Svidentamente, ndo.

A «onfiuto tmpreitietitava. Sta«o* retórico» e empirioo», ma* ao»«tw agem s *<o ot/etiroa...

Joio FmhmmA

Fora • .4Ifcum de JfHe..

— tfdednha— Contam gue o oda,guando «*td lodo. eetrelado,d tdo Hndo eomo iim «d»lem omI. lenteíoulado;

gue ne mundo nada o iguala,nem do mor a* ardenite*,a oromo gue a /lor earoto,o tocar de ,A»e-JfaHaa.

Serd me»mo o««im, míe*inh«*Poi* eaeuta: Teu /Uhinhote fae uma furatmhe,eenio iite. tri* te eepuMho:

!T"do, tudo i*«o <<ariapara ver a tua face,um ii tetrunio num tia,aribora outra vea cegatie.

GIotmmi! Cotta

— Sem trabalho ndo hd itejetm-so. O* gue ti deitfam iescannr,QU«nto trabalham -para eo»w-ffni-lol

VIGIL — BÍ Brlal.

UMA NOVA BELLEZA

ity*U%Jfa&*írNoa dias do Outono, quando o sói da estação que

passou deixou manchada a culis feminina, ElizabethArden ensina como tornar a tez clara e transparente.

O Creme de Limpeza e o Tônico para ¦ Pellede Elizabeth Arden limpam profundamente a cutis.A combinação desses preparados, constitúe o passoinicial e indispensável em todo o tratamento da pelle.

O Ungucnto contra Manchas Escuras es-tendido apóz a limpeza da cutis, sobre umafina camada de Ardena Creme Velva, ou Cre-«» de Laranja (si a tez estiver resseccada),derta a pelle manchada pelos raios solares.

O Ardena Creme Velva, ou o Creme de Laranja, ap.plícado sempre depois de removido o unguento, evita• teaaecamento do rosto e suavisa a cutis que alva« avelludada, se apresenta com uma nova beUeia.

PERFUMARIA CARNEIRORua 7 de Setembro 92

Rua do Ouvidor 138Cinelandia 31

A noite de gala do "Gol-

den Room" do Casino

Copacabana será em

beneficio total das vi-

Umas do Rio GrandeEntre as festas e os donativos

provocados pcla grande catástrofedas enchente! do Kio Urande doüul, vai ae destacar, pelo seu brl-lho e oa acua resultados, a queo Caalno Copacabana oferece, sobo alto patrocinio de 11. DarcyVargas, cujo nome è a maior sia-rantia de toda* ai iniciativas ge-ncrosos.

Seri uma noite memordvcl jjc/obrilho do eapetdculo e a reunidoaocial daa figuras mais rcprcs-.n-tativa», oonvooada* para esta foi-ta ie folldarJedade humana e pa-trídtioa pela voe aue alia á «uacondição de primeira dama dopala a de rio^randenae.

0 "Oolden Room" do CaainoOopacabana abrird ai suas por-tai para essa noite de generosi-dade e de elegância «"flt dia dis-te mil que terá oportunamentemarcado, com entradas pagas. £a receita bruta deeaa testa serddeatinada pelo Caalno Copacalia-na da vitimas das enchentes eentregues à exma. »ro. SotcraCosta, que tão nobremente pre-side a obra de assistência aos in-fcllctaios pela -grande calam!-dade.

Já aderiram a easa próxima"great-nlghl" do Oaslno Oopnca-bana, ai irai.: Comt. ümani doAmaral Peixoto, Comi. Ruv daCosta aama, Dr. Arthur de Sou-sa Costa, Dr, Oswaldo Aranha,Dr. Quitavo Capanema, Dr. Car-loa Abreu, Dr. Ouro Aranha, Dr.Itul* Aranha, Dr. Francitco An-tunes, Dr. Demetrio Xavier, Dr.B'auito Freitai de Ca*tro, Dr. AnesDias, Dr. Fernando- Falcão, Dr.Lute Vergara, Dr. Florencto deAbreu, Major Alenoaitro Guíma-raes, Dr. Manoel Itaqul, Dr. Mucedo Zílnhare*. Dr. Francisco OMachado, Dr. Joii Moreira Maelel, Dr. Mario OHntho, Dr. MarioRibeiro, e Dr. üeno JBielinafc!/

Rotary ClubAmtuM, Mxta-fiira, o Rotary Club,

Meãttri • visita do ministra Sitiado Fi-Sia, a |um ¦ rtunllo é dedicada.

Not dnbt

tradicional Club de São CriitovSoakfir-M4o, domínio próximo, du 8 da•okt ia 2 horat da manhl, para a reali-aaçío dt Falia de Amiiade, dedicada kinprtiua falada « eaerita, com o con.curao d* dlnraoa artiitaa de radio. Oacomfonntet da Junta governativa da ve-terana aircmiaclo vem trabalhando coms maior boa vontade no aentido de que

essa festa resulte mais um aucesso parao Club de São Cristóvão.

Viajantes

CM etee Centcderes — O departa-mento ndal do Club doa Contadores fa-fi ratllaar no próximo dia 14 com iniciota 2] horas, mala nm baile em homena-«em aoa diretores • alnnoa do InstitutoComercial. Oa aaaodadoa terio ingressomediante a apresentação da carteira to-dal a do recibo n.« í.

CM il Sle Cristóvão — Oa aalCeal exercer o cargo,de chefe de a«i gabi

Seguirá hoje, com destino a São Paulo,o banqueiro e comerciante Paulo Rodri*gues Alves, presidente da AsiociaçíoProfissional doa Armaiena Gerais. O dr.1'aulo Rodrigues Alves, que se demorarátia capital paulista cerca de 15 dias, vaitratar de assuntos do interesse da Asso-ciação e de Banco do Distrito Federal,dê que é presidente.— Pelo avi .o da Panalr do Brasil,chegou na tarde de ontem a esta capital,procedente, de Porto Alegre, o majorEurico dc Souza Gomes Filho, convidadopelo diretor da Central do Brasil, para

SAÚDE E BELEZAA maeattirem reatftbelece a liar-

monla do corpo, Dlmlnue o ox-catão de peso do obéao. For tale-ce oa magros, aumentando o pesoaté o normal.

Oastan ThoiMH —'Massagistadiplomado em Parla e licenciadopela Saüda Pública do Blo deJaneiro.

Praça Florlano, 05 — ti.» andar.Telefone — 32-9277.

(50084)—®~Nascimento

EaU em festa» o lar do casal JoséFrancisco de Freitas -D. Cel este Cabralde Freitas, com o nascimento ontem, deum menino que receberá, na pia batia-mal, o nome de Stelio.

-©-•

netc.— Pelo aviio da Unha Internacional

da - Pan American Airways, chegaram,procedente*' de Buenos Airea FranciscoA. Flinn, ira. Rosalina Rahula de Coc-lho Lisboa van Rademaker, Luis Amai*do Schweitier, Wally S. Schweitrer,ara. Wanda da Veiga Wilberg, OttoSelinke e Charles F. B, Harvey.

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(XXX)

HomenagensGeneral Antônio da Slhii Roí** — Oa

oficiais da Sub-Diretoria doa Sarvlçoa deRemonta e Veterinária do Exercito « au-nteroaoo artigos, váo prestar, ao generalAnionlo da Silva Rocha,.eob-diretor da-quelee Serviços, nma homenagem queterá logar no próximo sábado, dia II, as13 horas, no Horto Florestal da Gávea.Essa homenagem que 4 por «aotívo daxecente promoçSo daquela olicial-gena.ml. constará de um churrasco a do ofe-«cimento da uma eapado ao homena-¦eado.

Coronel Gillete — Segunda-feira pro-sima, 16, aa 3 horaa da Urde, realiear-oeá no.aalio de eonferenclaa da EacolaTícnica do Exercito, uma sensío aotaaeem bomenajrítn ao coronel GHIeté, mam*bro da Misiio Militar Americana, a qneae acha da regreaao ae aeo pala. Na pri-¦neira parte da solenidade - (alario va-risa oradores saudando a homenageadoque durante sua permanência «ntra fl6ssoube conquistar num<rot«a slmpatiM.A seguir o^fennete-eoronej Arr UaurellLobo, professor daquela Inatltuldo mili.tar, prommclari uma confer-ncla sobre otema Mobiliração industrial,

h!>—Festa de arte

O grêmio cultural da M, A, B. E.,antigo Instituto Superior de Prepara»,rio, inaugurando a aua nova organlsa«iode difuslo cultural, realisara no proxi-mo dia 15, as 3 horaa da Urde, no Au*ditorio do Instituto, nma recita peloa alu-noa deste educandario, encenrando katividades escolares do primeiro periododo ano letivo, a qual constará de nume-roa de canto, dansas elástica», etc., des-empenhados por alunoa do I. S. P. Oreferido grêmio foi fundado por alunoado mencionado curao, tendo a aua dire-toria a seguinte organitacio: prcaldentede honra, dr. Sebastião Fontse; preai-dente. Armando Basto» D'Avilai aeerf-tarios SatomHo fíensuaan e Adolpho

Jaimòvich; artlsticosoelal, Joei Joaquim

lodrigues; literário, Samuel Schmit; ax-cursãü, Renato Guimarães; cientificaJacks Nlrcmberg, Iniciando a aessio se-ri aberta a porta do grêmio pelo presi-dente de honra, saudando depois ¦ dire-tnra da E. S. B., d. Lúcia de Maga-lli Ses, o diretor da oecio literária, ar.Samuel Schmit.

Receitas de Arte Culinária(Ds CACILDA T. SEABRA, autora do Uno

"Arte Colinaria Bnsiletn")

QUINTA-FEIRAAlBMC*

Ottondo guisadoOvoi pochisTlooinhot, ie figo

l«BtWSopa de batatasPastelio de galinhaFuilm de chocolate

AIMOÇOQUANDO OUIZADU

Tom* 119 tt. d» quando leve-oao toso com agua fervendo e sal,Costnha-o «té ficar mala ou me-noa mado.

A' parte faça um bom rofoga-do eom aeeltc, tomate, cebola eplmentio doe* picado. Junte oguando eacorrldo. Adicione 1 bOacolher de manteiga, abafe a ca-Carola e deixe coslnhar lentainen-te. Sirva com "Ovos poohSs".

OVOS FOCHS8

Ponha na cacarola 2 rodelinliasde cebola, 2 tomates, salsa, 1 alhopórrb, Ml e 2 copos dágua. Del-xe ferver bem.

Quebra com todo cuidado nestecaldo, tantos' ovos quantos sejamneceeearios.

Abafe a panela « deixe-os co-elnhar. Logo que a clara fiquebranca (cosida 1 retiro oe c-^os ecom exoumadelra delte-os sobre o"Quando guisado''.

DOCINH08 DE FIGOSTome figos grandea. cflrte-os ao

melo e retire toda as sementes.Bemague oom garfo a parte re-

tirada * Junte a uma massa deovo*. Misture bem.

Arrume esta massa fria em pi-ramlds, dentro das metades de fl-gos. Coloque no alto da pirâmideum confelto e sirva em formlnhas

de papel, Ficam porém mala:In-

teressantes passando os dooinhosem caramelo e deixando secer empedea mármore untada.

JANTARSOPA DE BATATAS

Love a cacarola ao fogo com 1]2k. de costela, tomate, cebola, sal-sa e 1|2 k. de batatas sem cascase picadas.

Coslnhe-as bem e passe pela pe-neira juntamente com o caldo.

Sa não engrossar, suficiente-mento, engrosse-o com tubi dearroz. Adicione 2 gemas (nâo dei-xo ferver) e por ultimo Junte 1 co-lher de manteiga o 3 colheres deilueljo ralado.

PASTELÃO DE GALIX1IA

Deite sobre uma mesa 300 grs.do farinha do trigo. Abra uma co-va e ponha no centro 1 colher demanteiga, 1 colher de banha, 1gema e aal. Misture estes lngrcdi-entes primeiro, depois junte aguaou caldo quanto baste. Trabalhebem.

E3tenda com o rolo. pincele combanha (1 camada fina de banha)dobro em tres partes, novamenteestenda etc. Repita esta operaçioS ou 4 vezes, Forre uma fôrma(deixando uma parte para cobrir)recheie com gulzodo de galinhaoom palmito, ovos cosidos, anelto-nas, etc. Cubra novamente coma mansa, pincele com gemi» e teveao forno regular.

PUDIM DE CHOCOLATE

Faça uma calda com 400 grs.do açúcar. Deixe esfriar um pou-co, junte 1 colher de manteiga.50 grs. de chocolate talado e des-feito numa chlcara de leite. 1 pi-res pequeno (raso) de farinha detrigo, 6 gemas e 4 claras e 1 co-lher de chá de essência de baunl-lha. Peneire 2 ou 3 vezes.

Fôrma untada.Forno quente.

-.'Sirva com creme Cliantilly.

Natalicio»Transcorreu ontem a data natalicla da

srta. Nejde Castelo Branco, filha do sr,• Eurico Castelo Branco, escrivío do Tri-hunal de Segurança Nacional e conse-lheiro do Sindicato de Jornalistas Profis-elonaia, e de d. Vvonne Caatelo Branco.A aniversariante, que i aluna destacadado quadro de honra do Ginásio Metro-politano, recebeu, por este motivo, cumprítnentos daa suas colegas « amigas.

-®-

Falecimentos

Faleceu no Estado da Baia, no muni-cipio de Baixa Grande, o coronel JoséPresidio de Figueiredo, fazendeiro e an-tigo chefe político no sertfio baiano ondegoiava de estima e iifluencia. O extintoera pai à> nosso colega'de imprensa JoelPresídio» funcionário do Departamentode Imprensa e Propaganda, e do dr.José Presidio do Figueiredo Filho, me-dico do Exercito.

ASSOCiAÇOBCmTtHCASAofldemto Wocfonal de JfetMcina

Por ser hoje dia santiflcado, fl-ca transferida para amanhã, sex-ta-f elra a sessão ordlnãrla da Aca-demla Nacional de Medicina.

Sociedade Braalleira de UrologiaRealizou-se mais uma sessão

da Sociedade Brasileira de Uro-logla. Os trabalhos 'oram presidi-dos pelo professor Estelllta Lins,,secretariado pelo dr, Qilvun Tor-res. Depois do lido, discutido eaprovado todo o expediente, pas-sou-se A ordem do dia, Esta cons-tou doa trabalhos apresentadospelo dr, Volta B. Franco e Bstel-llta Filho, âoerca de "Calculoseprostatica". Finda a leitura dasobservações apresentadas poraqueles especialistas, teve inlclnentão a discussão em torno dos as-suntoe daa observações.

Tomaram parte no embuto obprofessores Estelllta Lins, Rolan-do Monteiro, Pinheiro Machado eGUvan Torres,

Encerrando a discussão o pre-sldente felicitou os dre. VoltaFranco • Estelllta Filho pela co-Iaboracão dos trabalhos apresen-tados a cada.

BELAS ARTESQuatros brasileiros — A Asso-

claçfto dos Artistas Brasileiroscontinuando em seu programa deatividades culturais o artlstlctua docorrente ano, Inaugurou ante-ontem, ãs 5 horas da tarde, aExposição do quadros brasileirosque figuraram na Exposição deSão Francisco da Califórnia, es-tara aberta, diariamente, nos diasutels, das 4 ãs I horas da noite.

Exposiçdo de Pintura — Estiaborta ati sábado próximo, no sa-lão nobre do Liceu Português, nexposição de tílaa de Iveta Rlbel-ro, escritora o poetisa multo co-nheclda entre nôs o quo agora vemdedicando ã pintura as suas ati-vlüades artísticas. Dentre as mui-tas telas explatas destacamos nes-ta pequena nota: "Evolução","Saudade", "Sonho Azul", "Luxode Pobre", "Verão Branco", ondea harmonia dos coloridos se mis-tura ã doce e espontânea Inspira-Cão da pintora,

Sífpoalçdo do escultor e foto-grafo chileno Sérgio Koberlo —Inaugutar-se-ã sábado 14, no Mu-seu Nacional de Bolas Artes a ox-posição do escultor e fotograíochileno Sérgio Roberto. Essa ex-posição constara de 40 fotografiasartísticas e de tres escultura». Asfotos de arte foram premiadas nossalões oficiais do Santiago, Vai-paraíso e Vlna dei Mar. Como es-cultor, Sérgio Roberto, expOe"Ternura", obra premiada no 5"Salão de Belas Artes de Vlna deiMar, Será exposto um quadro aoleo do pintor Jorge Madge pro-fessor da Escola de Belas Artesde Vlna dei Mar, entltulado ".Tu-jontude".,;

RADIOSUCESSO NO AUDI.

TORIOA PRE-8 ceta programando Ja-

raraca o Ratinho, a iltipla caipira,apenas ãs quartas-feiras, entro 19o 19,30 horas.

Os dois comedíamos aluam forado studlo — mais porto dos visi-tantes que enchem o auditoria das18 horns om diante.

Naturalmente' não sitA precisocontar aqui o que fazem Jararacae Ratinho na PRE-8 — o gênerodas "piadas" dos dois , perfeita-mente conhecido do» ouvintes. Haanos eles divertem a cidade atuan-do em teatros de todos os bairros.Ultlmamente> contratados para oradio, tornaram-se mais popula-res ainda. E na l'UK-8 Jararacae Ratinho são os meninos sujeitosengraçados de sempre — uns dias,mais felizes, outros dios, menos.Apenas, o fato dos dois atuaremno pequeno palco fora do studioo» tem prejudicado muitas veiras.Parque Jararaca e Ratinho se dei-xam perturbar pelas manifesta-çOes do auditório e esquecetnrsecom freqüência do publico juntoaos milhares de receptores, esque-cem-se de que estão trabalhandopara o radio, enfim, e não apenaspara as duas centenas de fans doauditório.

Aparecem os dois ciri cena usan-do roupas características, pinturae instrumentos próprios para . osseus números. Jararaca enquantoatun, tira jith ,bpfyi partido do pu-blico presente, com aquela sua fl-gura divertida. Ratinho dansa earranca dos presentes as garga-lhndns que pode. K ê justamenteesse esforço para agradar os visi-tantes do auditório que os preju-dica para os ouvintes do progra-ma irradiado. Em casa, o slntonl-zador não percebe a razão por queo auditório ri com freqüência, nãoentende o sentido de certas "pia-das" que agradam lmensamonteor que estão tfiido Jararaca e Ra-tinho.

Talvez sem ser preciso uma vol-ta. ao studlo, Jararaca e Ratinhoconseguissem evitar as confusSesentre o exito no auditório e o su-cesso para os radto-ouvlntes. Por-que essas confusSes prejudicam...— H. P.

DARIAS

A Nova PRD-5 — A direção daPRD-5, Radio Difusora da Fre-feitura do Distrito Federal, orga-nlzou um programa especial paraInaugurar ontem, os melhorainon-tQs feitos nessa emissora. São me-lhoramentos técnicos na estação,ampliação dos horários de Irra-dlação e modificações nos servi-ços de broadcastlng A Inaugu-ração de ontem assinala, por cer-to o Inicio de uma nova e auspl-ciosa fase para a PRD-S que sepropBe fazer um radio pouco ex-piorado entre nos — o radio cul-tural.

Festa na PRB-7 — A RadioEducadora do Brasil comemorouontem o 14." aniversário dc suafundação, apresentando um lon-go e Interessante programa que seestendeu das 12 ãs 24 horas e quecontou com a participação de to-do o seu elenco. Durante esseprograma comemorativo, a PRB-7teve ocasião de apresentar aindaos seus mais populares broadeasts— os que então a cargo de Gq-mes Filho e de Eduardo Lys, porexemplo.

DOS PROGRAMAS DE HOJB:

/ornai do Brasil — A's 21 ho-ras:. Dcçljnda,. Ferreira, soprano,Robert Lawrenco, barítono e Ma-rio de Azevedo, pianista; ãs 22,45:Prog. Extra, em gravações.

-Yacioiml — De 18 hs. cm de-ante: Linda Baptlsta, Orlando Sll-va, Joel e Gaúcho, Barbosa Ju-nlor, Yãra Sales, Lamartine Baboo outros.Jfalrinfc Veiga — De 18 hs. em de-ante: Moreira da Silva, Anita Spã,Grande Othelo, Urbano L6es, NhOTotlco, Odette Amaral. Alvaren-gf> e Ranchlnho e, ãs 22,05, —"Teatro pelos Ares".

Radfo Club — De 19,13 em de-ante: Helenlnha Costa, Tlto Le-ardi, Orquestra, Regional de Be-nedto Lacerda e outros,

Guanabara — De 21 âs 28 ho-ras: Suplemento musical da noi-te, com Cristóvão de Alencar.

Craa:elro do Sul — A's 21,45 —"Seu Manoel, Seu Joaquim e aBalblna".

Prefeitura — A's 18 horas —Jornal dos Professores; ãs 21 hs.:Jornal da Prefeitura — Noticiárioadministrativo e suplemento mu-slcal; As 22 hs.: Seleção da opera"Otelo", de Verdl.

Ministério da Bducaçiio — A's19,10: "travíg dos Livros"; âs 21hora» Transmissão da ópera"Andréa Chenler", dc Giordano,em gravacSes.

FILMS £ "ASTROS"O "Western"

Nunca tíeUctUHOH dn s**r )ann don"cow-bopa" e foi com pezar ynncomeçamos a ver, cxrto dia, ijiiüembora os "coio-boys" contínuos-sem Interessantes seus filmes ;á ,ndo nu» podiam agradar por mui-to simples, multo diretos... Foigrande, ein compensação, a ale-prla cont quo vimos suvuíf <i os*'tllisaçãço do "western", ou me-lhor, os filmes de "far-wail", taiscomo os antigos — o nMvltilio comas mesmas vantagens de sempre,o "sheriff e o \>üdo — moa com,o argumento -melhorado, mais fi-no., e eom Interpretem de primeiraKtt ha.

O "for-iceit" ê iim tema abso-hitamcnte cinematográfico, abri»-do todo» os horieontei ao movi-mento deaabolado, d visto te pai-cagens, a tiroteios e cadclradas...Bom argumento, boa direção e boaInterpretação Hdo /asem do "tees-tem" apenas um passatempo paraa garotada mo» ainda um lepítimaespetáculo de cinema. Mm "diver-tlmento" rftlmo. Aquela renageen-ca esflltoada do mocinho « do "sa-

loon" noa alegrou, portanto, pro-fundamente. Assistimos a "Atire

a primeira pedra" (apesar do tltu-lo) numa torcida louca por Jlmi\tyHtewart e salmos do cinema com aagradável impressão de quem ie-cwpera uma emoção qne parcelaenterrada muitos anos atrás.

Mas já começam a rsuagor tu-do. E á revelia ie bons artistascomo i o easo em "A Volta dosMoiquetelros", onde uma suculcn-ta EUen Irrtno, um John Howard

CONFERÊNCIASPanorama da literatura contem-

poranea — A diretoria da Aeado-mia Brasileira de Letras oiKunl-zou uma série de conferências soba designação "Panorama da llte-ratura contemporânea, 1914-8 a1941". Falarão escritores euro-peus do renome sobre a literaturade seus países respectivos^,V con-ferencla Inaugural, sobre a lltera-tura francesa, serã proferida pelosr. Fortunato Strowsky, 'lo Ins-tltuto dc França, no salão nobreda Academia, terça-feira. rrOxIma,17, ãs 6,15 da tarde. A entradaé franca.

InstitutoPolitica

Racional de CiênciaO, Instituto Naolonal

de Ciência Política realizará nopróximo sábado, âs 5 horttu datarde, no salão do eonsolho da As-soclação Brasileira de Imprensa,mais uma de suas scspOes. A con-ferencla principal estft a cargodo dr. Silveira serpa, jurista eórgão do Mlnlslúrlo Publico doDistrito Federal.

O orador dlssertarft sobre o te-ma "O jurl no Estndo Nacional",um que mostrará como a nova or-ganização jurídica eatã alcançandoplenamente as suas finalidades,podendo ser considerada comoobra jurldka modelar que salvoua instituição do jurl, sem altera-lu na. Him ossencla,

O segundo orador serã o dr. Ju-Uo Sttlusse, advogado no foro lo-cal .Estudará elo o Estatuto daFamília, sob o ponto de vista ju-rldlco, fazendo uma síntese da leie salientando os sius aspectosmais Importantes'.

Por fim falará o dr. José de Al-buquerque, que oxnimnarã tam-bem o Estatuto pelo prisma daeugenia.

Curso do Código Penal — Prós-seguira hoje, ás 5 horas da tarde,no salão do conselho da Associa-ção Brasileira ile Imprensa, o"Curso (Io COdlgM penal", promo-vido pelo Instituto Nacional deCiência Politlca. A tribuna seráocupada pelo dr. Vlcento FariaCoelho, juiz do Distrito Federal,que estudará os artigos 42 a 6G,"Da aplicação da pena", O pri-meiro volume do "Curso", com-posto dos comentários relativosaoB artigos 1 a 41, e feitos na tri-buna do Instituto pulos drs. JoséDuarte, Sadl GusmSo, Teles Bar-bosa e Gualler Luu, entrará ime-

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mm*'"'-'' ^Wmm\ ^B''

Sm Wmi*WtB VIEdward G . Robinson

« vonlut_f ti móis Alcim Tuitiiroff,Afay Ifohxou c outros nâo COJISC*'çuent lutar contra o argumentoontlfí uma palha nõo s-c erpue cmaquela clássico instante tio moci-nho absolutamente c»l apuros cdado ver.

O programa uue estávamos *íis-postos a dilacerar na torcida rol-

íuit -muiíu iintis esticado du unequando o vccehcinos a entraâa tiavinfíwtt.

\ <-.

Diário para o fan

So não nos falha a memória iítrelatamos aqui o gozado lncldcn-

. to que houve durnnt* a fllmogem1 do ifüiipotear o nu qual ainda não

estávamos depositando muito crê-dito, Mu" ágoi'" tivemos pportu-

¦ nidade ile ver em W/o a fotogrtttlu! ijio documentou a coisa o o texto

i A fotografia podia ser do filme! mesmo, pois mostra George ltaíi! o Kilward O. Rohlnson como que; empenhados muna luta o íl cs-: pressão do colora em ambos os

rostos nada mais seria, naturti-mente, do que arte d<; ambos. Maf-nan foi bem tisslin. ..A cena, dofato, era violenta o Raft devia dar

I uni corto esbarrai) em Robinson,Comu não SO gostam, entrctaiit--.na vida real, não puderam tolerai'n fingimento artístico e quando

1 rteori,-" Rnift dd u tal osbeirrão Ro-blnson reclama nchoiulo-o forte demais, c quasl o estúdio teve opor-tunldado de filmar unia étima lulaa "vira.,.

É do Instante em que o« doisestão querendo enumUlnhar-se *fotoarrotfln.

A UMA

Segundo uií nuiiu.t.s fiobre o u'-mo Vlotory, Frederlc March cst.iatualmente realizando rw sonho!-de milhíles de homens, isto é, est,ínuma Ilha absolutamente deserta

excetuando ele e uma linda mn •lher...

E a garota, além de ser Bell»'Fleld, uaa um Hlunilang (?) qu*

explicam-nos - •'¦ « earonnglorlf içado.

O ESPELHO

Em Hom a n oc rf'- t-'» fvo_ .11 < 1111Hublmrd deve passar sobre um»arena chola dc leítefs, andando t*marames. Por baixo havia um enorme espelho, pura que o ctnegrí''flsla pudesse ohter uma vista daeêna de angulo diferente.

No meio do caminho Hubbnrdescorregou e ficou Imóvel algunsinstantes antes do prosseguir,

— Oírto! exclamou o dlretoi.E continuou, ajuntnndo: — Queioespera que um ator puosc por umespelho sem parar ?...

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1 do referido mOs de agosto a 31= de maio ultimo 2.D03.24S:O57?000

Existia em circulação om 31 domesmo mês du inalo o total de5.377.0S4:lU*Jt0f)0. SCi em notasde 5O0?00O há ü.7D2.731:D>iU$ftOit.

« ¦ »

NO INTERESTADUALDE ONTEM

O Fluminense derrotou oPalestra mineiro por 4 x 2Com pequena concorrência, que

deixou dn ronda a Importância de10:60211100, foi disputada ontem,

& noite, no estadl oda rua Guana-bara, uma partida Interestadual,entre os quadros profissionais doFluminense F. C, desta capital,e do Palestra Italla, de Belo Ho-rlionte,

Foi um encontro desinteressa»-te, que só despertou algum entu-siasmo quase no final, quando otricolor melhorou a sua atuação,e se Impo» ao seu adversário, quoterminara o 1o tempo com a van-tagem de 2x1, para abatê-lo de-pois por 4x2.

O tempo inicial teve como me-lhor o team de Belo Horizonte,sem que apresentasse algo de des-taque. Entretanto, o seu adver-sarlo estava péssimo. Al, tendoRongo aberto o score dbs locais,Alcides e Riso marcaram os uni-cos goais mineiros. No 2° tempo,ainda Rongo empatou para P.Nunes marcar aos 26 minutos oponto de superioridade dos seus, cP. Amorim garantir o triunfo docampeão da cidade.

Os teams foram estes:Fluminense — Mala, Delia Tor-

re e Adolfo; M. Ramos (Bloro),Og e Malaxzo; P. Amorim, Romeu,Rongo, P. Nunes e Hercules.

Palesfro — Geraldo, Bltuca. eBlbl; Souza (Delardes), Jucá cCalelrlnha; Nogueira, Curl (No-no), Riso, Caraszo e Alcides.

Foi juiz o sr, Satyro 1'aboada,que teve algumas falhas. Na pre-liminar, os amadores do Flumi-nense venceram o scratch bnnca-rio pai- 3x1.

., »A concessão de gratifica-

ção de magistérioTendo sido publicada pelu im-

prensa uma reclamação, na qualo Interessado afirma que o JU-nisterio da Educação e Saudo nãodeu solução, atê a presente data,aos requerimentos que lho foramdirigidos pela "quasl totalidadedis professores" solicitando a còn-cessão da gratificação de mngls-terio, a quo se refero o decreto-lei n. 2.895, do dezembro do 1M0aquela Secretaria de Estado In-forma que não é procedente talqueixa, pois o presidente da Re-publica jã assinou numerosos do-(.•retos concedendo a referida gra-tlflcação.

¦«•»

A concessão de aposenta-doria de um ministro do

emo TribunalO Tribunal de Contas registrou

a concessão de aposentadoria aoministro do Supremo Tribunal Federal, João Martins de CarvalhoMourão.

¦*.*

Não pode ser reduzida ahora de refeição dos

operáriosA firma Anderson, Clayton &

Cia. Ltda. solicitou ao ministrodo Trabalho autorização para re-duzlr o tempo destinado á refel-ção dos operai-los de suas cftbiicaspara mela hora.

O ministro despachou nos ter-mos do parecei- do Serviço do Ali-mentação da Providencia Soclal,

Supre

O ministro da Guerravisitou ontem o Hospital

Central do ExércitoDc acordo com o seu programa

de Inspeção aos corpos de tropa,-SHtabtléòImentoB a repartições ml-lltarcs, o ministro da Guerra, es-leve ontem no Hospital Contraido Exército, fazendo-se acompa-nhar do major Castelo Branco,adjunto ^p gabinete ministerial, tdo seu ttjddunt» de ordens, 1" te-nento Fernando^.Soter da Silvei-ra. Nesse' tradicional estabeleci-mento, aguardavam o visitante orespectivo diretor, general dr. JosíAcllino de Lima, eoroneis dra.João Afonso do Souza Forrelra,diretor de Saúde do Exército;Paulo Afonso Soares Pereira, sub-diretor do nosocotnio e muitos ou-tros oficiais. Depois dos cumpri-mentos, dlrlglu-so o ministro Eu-rico Dutra, ticompanhado dos pre-sentes, em visita as novas cons-truções que so estão realizando,Informando-se de detalhes da re-adaptação da enfermarfla de ofl-ciais que se está realizando. Ap6svisitou as 10* e. 11* enfermariasdo praças e 12" de sargentos, In-formando-se do estndo de eaOdedas praças e Inferiores os quais,pessoalmente Interrogou. A se-gulr, o ministro da Guerra, esteveno Pavilhão do Clinicas Especial!-zadns, tendo ocasião do apreciar,na enfermaria de Ortopedia, a car-go do capitão dr. Guilherme Hautialguns casos Interessantes da es-peclalldade. Dlrlglu-so em segui-da ao pavilhão do Neuro-Pslqula-Irln, visitando ai, em uma das alasdesse Pavilhão, a enfermaria dOBoficial», nele provisoriamente Ins-talada, percorrendo após todas asoutrns enfermarias dc doentesmentais.

Finalmente, despediu-se, apflsmanifestar ao diretor dr. Acllinodo Lima a boa Impressão recebidana visita que acabava de fazer.

TAPETESUE « ti A L 1 D A D i:

ADQUIRA-OSAGORA NA

^^[mAsí^BE^.

(Succtssora)

MAPPIN STORESPRAIA DE BOTAFOGO, 366

(30721i

segundo o ,|ual o tempo destina-do á refeição dos oponirloe nãodeve «nr inferior a uma hora.

(AIU)SIIK««ínin

mW ^m^ s/swWw\ * ^H

*¦ O»cabilfobre»- | ^| ^_eu ¦>• prorecm» I ME

vaieis «igmtklr RMHmMffiqu« íhta éà a cêr %j§MFyS«jnatural a qwol è o*#- '^^Sffiy^Scedo tt' ao, mnr»- ..QkW^Vp

• organismo, <jut aji* àeÇrifL^fXicon* um vsrtietiaieê ^Sc5r*í

Í preciso combater o causa daambranqueclmento dos cabellos

HA muita gente moçt

de cabelleira branca.4t feições, embora jovens,perdem todo o mu vigor,empanadat por uma ca-beca encanecida. Cumprecorrigir o mal. comba-tendo-lhe a cauta com ouso da Loção Brilhante,que 6 um poderoso mi-crobicida. A sua applica-ção é facilima. Umastantas gottas usadas pela

manhã no momento d«pentear -se.devolverão aoacabellos brancos ou tri-«alhos • sua côr natural0 primitiva. Nem as pet-íôas maia intimas expli-mrõo o milagre por que ocabello se torna «edosoe brilhante.Em poucos dias começaráa readquirir • côr primi-tiva, com • qual irãooascendo os fios novo*

«(flW * HtllTAS, itoa. • sio IMUIO

dlatamento para os prelos da Im-prensa Nacional, onde por d «ter-mlnação" do presidente do Repú-bllca ser^ impresso todo o "Cur-so", que constará de cerca de tivolumes, devendo ser vendido ca-da exemplar pelo preoo do custo.O Io volume * que nos referimosconstara de maio dc 3WI paginas.*. *

Cooperarão para que hajaaumento de renda da Central

O sr. Sebastião do Atnaranto,chefe da Contadorla da Centraldo Urasll, »*pedftt hojo ». seguintecircular;. " ¦»

"O sr. major dlrotor gorai, ten-|D„„„ , - ¦ j ! , •do om grande consideração o in- raia anotação de noranoteresse do pcspoal üusta Estrada t 11no alimento da ciula, não só es-! Cie trabalhoperu du todos uma cooperaçãoeficiente na sua arrecadação como considera motivo para mero-cimento nas promoçfios do pes-soai diretamente encarregado dosBorviços das ostnqõea os esforçospelos mesmos empregados vlsan-do aquele aumento desde quo osmesmos independam do qualqueroutra medida que foice o aumen-to da renda tal como sejav au-niento de tarife- furtou sconomi-ços, etc. '¦' "

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O CASO DOS MU-SICOS

O Supremo Tribunal de-cidiu não se achar pres-

crita a açãoA Companhia Hotéis Palace mu

veu, ha tempos, uma ação sumaria especial pata anular o ato doministro do Trabalho, quo a obri-gava anotar as carteiras proflspionuls, dos músicos da* orquestraa que tocam em seus hotéistendo o juiz Ribas Carneiro, cou-siderando a companhia slmpleilocatária das mesmas, julgado pi"cedento a ação. Em fins do ampassado, n 2" Turma do Bupreni"Tribunal, julgando a apelação duação, em acórdão aliás não unanime, decidiu pela prescrição damesma. InterpOs, então, aquel»empresa embargos ai acórdão sol.o fundamento de que, tendo impetrado pedido de reconsideração auministro do Trabalho, o quo lheera expressnmento assegurado pelo decreto n. 2U.S48, do 23 de de-zembro do 1931 e havendo sido pu-blicado o despacho ministerial, re-lntlvo a esse pedido, em 12 de abrildo JD38, somente desta data de-veria ser contado o prazo para ^propositura da ação, que íoi intentada a :'l de outubro do me?mo ano.

Em sessão plena ontem realiziida, o Supremo Tribunal deuprovimento aos embargos, julgando nâo prescrita a açflo.

A defesa da companhia este\ eo. cargo d(> advogado dr. Aloxni'dre dos Anjos.

««»Resultado do concurso

I para decoração do novo: edifício do Ministério

da GuerraA Comissão dc Estudos da-

i Decorações no Novo Quartel Uei neral do Exíreito, com a presen-i ça dos ministro* da Guerra o di; retor do Engenharia reuniu-si! ontem, no Ministério da Guerrai para o julgamento final do cor,i curso de maquotes concernente-i áü decorações o em baixo rclo\'.¦ do novo edifício do citado Mlnisi térlo.

A comissão proferiu como resul-: tado final a seguinte classificaçãoj a) — Maquole simbolizando »í "(ilorla Militar":

1° lugar — Concorrente eol-] pseudônimo "Ouro p Verde'', es-: cultor Hlldegnrdo Leão Veloso.i 2° lugar — Concorrente sob psetiLdflnlmo '•itoroi-ó", escultor calI mon Barreto, c 3" lugar — Con| corrente sob pseudônimo "Neo; clássico", escultor Honorioj çanha;

b) — Maquete simbolizandoj

"Apoteose ã Bandeira";1° lugar —. Concorrente

I pseudOninlo "Ouro e A:crde" es-I cultor Hlldcgardo Leão \'61osõ| !': lugar — Concorrente sob psudC-nlmo "Tupy". eseulter

Pe-

sob

d lulnlstro do Trabalho baixou I tolomeu Paes Leme. V r lugar -uma portaria oxpedlndo o modelo | Concorrente sob pseudônimo "Esde ficha para anotação do hora- pada", escultora Collta Vacanlrio doe empregados em quaisquer | _ __ «-<-».atividades, cujos trabalhosexecutados fora dos resptestabelecimentos, salvou naqelnsubordinadas a regime especialdeclarado em lei.

O modelo em questão foi publi-cado no Diária Oficia) do dle 10último.

S$S|0 Tribunal do Jury naetrabalhou

O Tribunal do Jury não funcionou ontem, apesar do se achai-marcado um julgamento. Na ho.-ado pregão, não se encontrava nnTribunal o ral'.™ . A~ -< ..

1

IUII..II1 I I. o Correio da ManhL DIBBrOB-OBKBNTS

MAIIIO ALVBÍ..

A_mlnl-lr».«o - .» ""•"*¦ "'"'"¦ 81/SI>

IIKI-.VTl.llli s T \

hkki;II !•! li

RIO DE JANEIROrQUINTA-FEIRA, 1? DE JUNHO DE 1941N. 14.205

A N O X L

U H* UMA MURALHA DE RESISTÊNCIA CUJA DENSIDADENÃO FOI POSSÍVEL CALCULAR"

RUDEMENTE BOMBARDEADAS PELA R.A.F.

0 PORTO DE BREST E OUTRAS BASES ALEMÃS

Um vez, porém, que Beirute e Damasco sejam ocupadas existe a possibilidade da resis-tèjicia dos franceses tornar-se cada vez menor

<i iii i i.m- lil.imrd McMllluu,

ii "Correio iln Mil*i r. l'._i - ü mula bre*eunutuiciitlus fornecidos

, ,-| general liiluiniuii ii"Médio, tlusdo iltie se lni-.iiiril-uiiliu 'Ia Slrla, diz• prosse»; ;e íitlisfulorla-avanço das forçus alia-

¦ti-iriui descrição du lumleineutuilu por outras hi-

•- e..li'11-oflclu'.s, nas .uai**i.imi i,ii,' a- colunas un-

Siria, llllis declaram l|H8 umanovn llnliu fui estabelecida á re-taguiirdu dessa posição, qu» fica

justuinunte subre n fronteiro 11-huiicza, desde a Palestina.

lnformii-so cjue ns lngloneseslfio trazendo grandes retiin:ospura substituir as unidades can-sodas por tropas frescas, espe-clalmente na coluna que avançaau limpu ila estrada de Deraa aDiuiiiiscii. — nue, ao une se In-furmu, e composta prlnclpalmen-ie por trupus degaulislns apoia-

blindados e tanks.tle lonles trance

co nu sul ila Siria estava enlra-

quceendo, em vista dos bem s'.i-

"iij-ile niilistas iiuiiiii avu-ngandoi dns por carrof

h-Uiimcnte paru Belruie e Ua-, Informo,.,.-'.ms.", seus dois principais obje-| sus di-lain une o ataque britani

lív-iis. An iiii-sinu tempo, uni lunoficial destacou que i

da Siria não tem, ile i cedidosde pas leais a Vlclii. partlcularmrn

¦ I te no caminho direto para Da-aliuide ; masco,

impunha .

Bombardeiros alemães ata-

contra-ataques das tro-, o miniimpanliairmã alguma, caraelerlsiiCtisUllt-iltriog", (itüintlndo-se em anular uma vez mals urltanlca de que

unles de índole politlcaiiiitur. cam Haifa

.\,i comentar o progresso rea-ziiiln pelas cinco col.inus brita- Berlim II (Por Louis 1'. Lnch-;,;-., o referido funelonario de- | ne., ái AMtK!|tttea press) — <Jlíiruii: "Hu unia uuirallia de re* l

^v ,,,,nia,lclo anunciou que osis.t_i.cla, cuja densidade nao tol,

^r[._ .^

bombnrjeIg alemães des-sivel calcular. *•-'¦ '"•?,.•-

£ec|iarí,ra um violento ataque ao*

murcliu ure Haifa. considerado aqui como1 dii.ilanieiue importante, porque

, ;.m.. i implicaria numa advertência âs!. forças britânicas na Sina.

Haifa, que forma parte do trl

barqup de petróleo: na parte nortedo portu, (presumivelmente esseataque teria ocorrido ontem).

Embora fontes alemãs tenhamInsistido até agora em que a luta

na Slrla é um negocio entre a (.Irã-Bretanha e a Franga, o ataque tia"Luftwaffe" contra Haifa temsido Interpretado como uma adver-tencia Inequívoca dns posslbllida-des do futuro.

Ilalia. 11 (Reuters) — O apa-

relho Inimigo que em vOo Iscado

provocou o slnál de alerta nestacidade .1 noite de ontem foi pron-tamente abatido pelns defesas an-

tl-aéreos, sendo este o terceiroaiparellio assim destruído desde o

raid do segunda-feira il noite.

Supfõe-se que o "Prinz Eugen" tenha conseguido

refugiar-se naquele porto francês

Rstninini guerra relami|.fiii-nra.il".- forçaruiruvé.. dn pais. ilestruinilo-osim como a todos

por outro lailinas esférus oficiaimento em favori-oiura Vichy sima ciincludénti,.,,.., vez maior dos elementosárabes e franceses á causa de-

-uulisla.N.i que diz respelt

militar, parece que o iimim':"i* i-:,l ein tnilos os setorpeit

assegura-se(Hie o yenti-

dus aliados ecrlslall-ii de for-

rum a adesão

siüinçuo

de

•iiclidc uma considerável resis-

,Vs cullinas alia.Ias vãn-selinln i-.iila vez mais sobre

Damasco, embora

angulo ofensivo britânico no Me-dlterraneo Oriental. í o primeiroporto de abastecimento das tropasImperiais em operações na Sirla.A comunicação do Alto Comando

! veio sugerir que a incursão teriaí partido dns aeródromos de Creta.

O D. X. B. anunciou, por ou-

i im lodo, que se verificaram em; Unira numerosos incêndios, prin-

cipahnente nas Instalações de em-

Vichí formulou novoprotesto

Madri, II (lleuters) — O em*baixador francês nesta capital, sr.

Pictrl, entregou hoje outra nota

ao embaixador britânico sr. Hoare.

acerca da ação britânica na Siria.

/Irmos da Alemanha parao Iraque

Estamhitl, 11 (U. P.) — A in-

vnsáo da Siria converteu-se em

uni conflito bélico puramentefranco-britanlco, em virtude da

completa evacuação das forças

alemãs dessa zona, apnrentemen-te como preparativo de um es-

magador golpe germânico contra

a c.rã Bretanha nesse Importantesetor do Mediterrâneo Oriental.

dos do l-lxo, ii medida que a ln-vasão da Slrla se desenvolve emseu quarto dia, observando-secerta Intensificação da resistênciafrancesa. Não havia porem qual-iiuer indicio de que as forças deVlchi pudessem Impedir a com-

pleta ocupação do território sirlolibanês pelos exércitos aliados. Aopinião predominante nos círculosdiplomáticos 6 que os alemãesabandonaram/ completamente aIdéia do enfrentar os britânicosna Síria, possivelmente porque aInvasão começou antes de quesens planos originais estivessemterminados. As tropas alemãs eas IrlpulaçSes de terra da avia-

ção. os técnicos e 08 turistas quese .Infiltraram abundantementena Slrla no período que precedeuã invasão, retiraram-se do paisdeixando as enfraquecidas forçasdo Vlchi para enfrentar, os ata-

quaes dos britânicos e dos de-

gnulllstas.Os efeitos da política de Vlclil

do colaboração com a Alemanha,no serviço diplomático e consularno Oriente Próximo, repercuti-ram hoje pela sétima vez com arenuncia do cônsul francos emKsmlrna, sr. Louis Liger.

Embora as operações militaresna Siria c no Iraque determinas-sem efeitos paralizadores em mui-tos aspectos da vida em todo oOriente Próximo, não interrom-peram as remessas de armas ale-mas destinadas ao Iraque. Essefornecimento ê feito ha dois anos.As armas chegam por mar a Tre-blzonda, porto turco do Mar Ne-

Bro e dal seguem por terra pelaantiga rota das caravanas, para o

Iraque. Nos últimos dias passa-ram por Treblzonda grandes car-regamentos de armas alemãs em

Este era o consenso da opiniãodos círculos britânicos, ben. como transito para o Iraque

i..,..;:;...:;:..; ^iXTvSf-Era oposição os interessesfranceses e espanhóissejum prematuras,' As forças britânicas que de-

s-niliiin-iram ontem dns uavlüide g .'Tia entre Tiro e Sldon, se

amido se anunciava esta noile. siaproximam du primeira dessas cidados, enquanto que as duas coliiu.is Ue tropas francesas livre;. brita u Ictii* avançavam subi*'Uaiiiusi-u.

Uiiniiisco e Beirute süo n.-uns nervosos du Siria '• dbiino, motivo pelo qual sesidera pouco provável qnüailns tropecem com unia

decidida, em algum ponto

lo Marrocos

ALARME ANTI-AÊREO NA MADRUGADADE HOJE EM LONDRES

Ia

ceni i.iCOU'

resis-l"11l

ulu *a duas

P-

111'

Ires, II iDe Manuel Cha-'vi-s Xogales. da Reuters) — Ao,passn que está sendo levada a.ofeit i uma ação conjunta entrefranceses livres e britânicos na]Síria, ação essa capaz de ser de-clsivn em futuro próximo para Ojr.nrso (In guerra nn MediterrâneoOriental a atenção geral con-t-niiu concentrada nas manobra.,alemãs no Mediterrâneo Ociden-tal. onde, cnnjtmgondo habilmen-io ms fn.eres.--eg e as tu ..bicõescontrapistas da França, da Ttâ-,lia e da Espanha na África, ohltlerlsmo procura Ir se apode-rando das choves estratégicas dacosta do Marrocos. |

Ao mesmo tempo que os es-panl-óis concentram suas /Orcasmilitares no sul da zona do pro-

I tetorado junto & fronteira fran-j; it-sh. os nazistas vão consolldan-

do sua. Intervenção na zona es-i tratégica formada pelo triângulo! Ceiila-Teiiian-Tanger, que lhes' permitirá em dado momento do-! minar o estreito de Gibraltar.

Acompanhando o imprlso alemãò, a propaganda espanhola

; acentua a campanha de reclama-i ção dos direitos espanhóis- sobre' a zona francesa. A emissora de' Valadnlid proclamava ainda on-

j li m que não poderá haver paz; verdadeira em Marrocos euquaii-! to nau rôr restaurada a unidadeI marroquino sob a exclusiva pro-

t.ção da Espanha. A repartição' iie Marrocos feito em 1Í-0Ü. em

detrimento du Espanha e a favorda Franca, tem de ser anulada,se s*? pretende instaurar a novaordem

' hltlerisla no norle da

África.Segundo a propaganda faian-

gista. a Franca é hoje a mesmaile sempredn protetorado de Marrocossignificativo advertir que a vio-

I lêncla de tom das reclamações ts-II iU. P.) - Diante da panholas sobre o protetorado

¦ raridade ui"- hora a hora vai francês se eleva 6ob ns alterna-

tinindo a siiuacão na Siria o Uu d. —^nittl-

marechal Pétain reuniu as 11 ho-1 gínclaa germajnicas. Quando Vi-

ras da inanliã de hoje ns mem* 1 clif se mostra submissa ás suges-

l,ru-do gabinete, >*-"-s nazistas, os espanhóis acen-

salvorn pitais.

Km conseqiienelu, uniu vez que,,-¦ aliados u-nliain ocupado Bel-lute e Damasco, existe a possibi-lidade de que il resistência sejui-iu|u vez menor, á medlilu queaiiinetiiar a pressão sobre Trlpo-li ... l.iiiaiia. nu costa, e sobreIII nu.- e a região da plilnicle, que.-. estcifde •¦nue lloms e Alepo.A zona cunipreeudidu entre essas;cidades i qualificada aqui dei•¦auipi.. •• potencial aerodromo".

lim dos fatores promissores„- britiinlcos •• a Informa-

ile que se pri.ccdi- á rápida ,retirada de todas as tropas e ma-!teriuis alemães da Síria. Xãoiibstunte. os círculos autorizadosnão uclmm explicação para o

fato. salvo a possibilidade de que ius alemães acreditem d*11' "ÕO PO*derlani enfrentar as forcas inecu-nlzadas do general Henry Wil- js..u. e que transferem esses ele-

mentos paru oiiini ponto de fu-

turas operações.Outro aspecto alentadur, o ofe-

rece a acolhida favoruvel que ti-verum nos paises árabes o avan-¦ ¦o das tropas britânicas nu Si-riri assim comu a recente pro-

Londres, 12 (Quinta-feira) - (A. P.) - Pouco depois

da meia-noite fizeram-se ouvir nesta capital os sinais de

alarme e o habitual troar da artilharia anti-aerea, pela pn-meira vez desde os princípios deste mez.

Decorrida uma hora, ouvia-se ainda a artilharia anti-

aérea, mas não havia noticia de que houvessem sido lança-

das bombas.

E A R A F EM ATIVIDADE EM CALAIS, BOLOGNEE GRIS-NEZ

Londres. 12 (Quinta-feira) - (A. P.) - Apesar do in-

tenso fogo de barragem encontrado, a R.A.F. levou a efe.to,

nas primeiras horas desta madrugada, violento ataque con-

tra Calais, Boulogne e as posições alemãs no Cabo Gris-Nez.

Londres, 11 (U. P.) — AiiReais Forças Aéreas assesluraiiioutro rude golpo contra a esqua-dra alemã, no bombardear ontemA noite em Brest o cruzador"Prinz Eugen", cujo «astro foraperdido desde as operações navaisque tiveram como resultado oafundamento do grande couraça-do britânico "Hood" e do coura-tjado alemão "Biumarck".

. Esquadrilhas de bombardeio dan. A. F. atacaram Inlensainen-te, na noite de ontem, pela. 04*vez desde que começou a guerra,o cftls e demnls instalações do

porto militar francês dc Brest,com o propósito de avariar aindamais os couraçados alemães alirefugiados, ou sejam o "Schar

nhorst" e o "Gnelsenau"

por fúru do combate nutro cruza-dor Inimigo da classe do "Hlp-

per", possivelmente o "Prinz Eu-

gen", quo se acredita estar re-fuglado em Erest.

Depois do primeiro encontrocom o "Iluod" e o couraçado"Prince of Wallcs". parece que o"Prinz Eugen" burlou a vlgllan-cia das naves de guerra brltanl-eus, chegando a Brest, emboratambém seja veroslmel que te-nha procurado arribar a* qual-quer porto norueguês, seguindo arota extrema do norte. Recorda-se quo o "Bismarck" dirlgla-separa Brest quando foi atingidopela frota britânica e afundado.

Por outra parte, opinu-se queseria praticamente impossível o"Prinz Eugen" passar pelo ca-nal da Mancha sem ser visto pe-Ias patrulhas uereas britânicas,enquanto que se tivesse se dlri-

gido ntraví-s da longa rata doAtlântico norte, pela zona Ártica,poderia ser avistado pelas patru-lhas navais britânicas ou norte-americanas desse oceano.

O Ministério da Aviação aflr-mou quo nos ataques noturnos dc4 e 1 de maio foram atingidoscom bombas perfurantes o "Schar

nhorst e o "Gnelsenau". De- j

ve-se acrescentar que as auto-ridades navais o aéreas conside-taram tão graves as avarias cau-sadas a ambos os couraçados, queestes não poderão se fazer aomar dentro de multo tempo.

Simultaneamente, efetuaram-seoutras operações aéreos. Umavião torpedeiro britânico atingiuem cheio o casco de um navio deabastecimento alemão, diante dacosta norueguesa. A unidade, quedeslocava 2.000 toneladas, foi apique. Também alguns bombar-delros britânicos atacaram as Ins-lotações do porto francês de SaintXazalre e os aeródromos norue-gueses de Mandai e Stavanger.

Um bombardeiro pesado da R.A. F., ein patrulha nas águasholandesas, sustentou combatecom dois caças alemães, durante.0 minutos, tendo derrubado umdos adversários.

OS APARELHOS INGLESES

DESCERAM ATE' AOS

TETOS DAS CASAS

pois quando os aviões britânicosse retiraram, viram um dos dois'iiças germânicos, que Unham si-

do enviados parn Interceptn-losmergulhar em direção ao mar en-volvido por densa coluna dc fu-maça.

DE BERLIM INFORMAM QUECINCO AVJÕES INGLESES

FORAM ABATIDOS NAMANCHA

JORGE VIO Iniiporio Britânico vê hoje

transcorrer unia das suas mals ca-

ras datas, a do aniversário nata-

llclo do seu soberano. Enche se.

assim, de satisfação o peito dos

que pertencem o imensa cüinuni-

dado de nações e de povos, pois

homenagear o rei Jorge VI não

fica adstrito ao sentido de revê*

rendar quem simboliza o Impe-

rio, constltue, também, haver en-

sejo puro ser manifestado o oi-

gulho a todos causado por empe-

nliur o ceifo um príncipe de tão

altas virtudes.Rel-Soldado na significação per-

feita da expressão. Jorge VI se

Berlim, 11 (A. P.) -¦ A D. N.B. informa que cinco aviões bri-tanlcos tornm abatidos por aviõesde caça e pela artilharia anti-aérea alemães, hoje, ao longo dncosta do Canal da Mancha.

Dois aviões 1-lristol-Blenlielni, jque voavam para a Holanda, fo- iram Interceptados por umn pa- jIrulhu de aviões de caça ale- jmães. Depois de curta troca de itiros, os dois nviões de bombar- :deio se Incendiaram, caindo aomar. Os Messerschmitt abate-ram dois aviões llurricane pertode Calais, enqunnto um terceiroHurrlcnne foi destruído pela ar-tilharla antl-aérea,

NAVIO-TANQUE ALEMÃO SE-

RIAMENTE AVARIADO PE-

LOS BOMBARDEIROS BRI-

TÁNICOS

Londres, 11 (Reuters) — Osbombardeiros britânicos por oca-sião de um ataque, que não du-rou mais do um minuto, viramsuas bombas acertarem, direta-mente, sete vezes sobre um na-vio-tanque, alemão, do cinco miltoneladas, no Estreito de Dover,na tarde de hoje.

, o tanque foi deixado ao aban-dono. preza das chamas, com otiimbadilho coberto petas vagas e

pesadamente Inclinado.

O QUE INFORMA UM COMUNI-CADO GERMÂNICO

UMA MENSAGEM DE ROOSEVELT SOBREOS AUXÍLIOS PRESTADOS ÁS

DEMOCRACIAS

Vários milhões de libras de gêneros e grandecópia de material bélico \

AS ATIVIDADES DA RAF NOS

TEATROS DA GUERRA NA- ÁFRICA -

Violentos bombardeios sobreconcentrações inimigas e contra

navios e hangares

ini

ssa do governo de Londres dedar o movimento em favor da

be.

Diante da gravidade dasituação

I*

Vk-lii

liur.iiiie o sessão, que,,,- horas, foram estudados cui-

dosaniente os últimos despa

ios, limem, niio se fez, posteiiTiicnte. nenhuma referencia de

irater militar. Por nutro lado.¦ velou-se que o almirante Dar-

ii talvez regresse a Paris, afim

reiniciar as negociações eom

. autoridades alemãs.

48.000 drusos teriamaderido

r„;,„. i: il'. í'. i - Informa-

que aproximadamente 48.000

Cairo, 11 (Reuters) - O comu-

nirado de hoje do Q. G. da R. A.

F. no Oriente Médio, esta assim

concebido :"Pesados ataques, com resulta-

dos satisfatórios, foram levados a

efeito sobre aeródromos inimigosda ilha de Rhodes por meio dos

bombardeiros da RAF durante as.noites de ontem e ante-ontem. Em

e deve ser afastada |Ca)ato .rr0mpeu um grando in-"' eendio. Dois aviões Inimigos fo-

ram destruídos pelo fogo, alem de

muitos outros também destrui-dos e danificados pelas nossasbombas, que produziram explosõese Incêndios dispersos naquelaárea.

Na Cirenaica. o porto de Ben-

ghazi sofreu novo ataque e vá-rios impactos foram obtidos con-tra um navio no molhe Juliana.Os arredores do aerodromo de Be-nina sofreram também os efeitos

| da os planos de Berlim, a cam- ie violentos bombardeios, assimpanha de agitação marroquina | oomo og. camp0s de aterrissagem"

de Derna, Gambut e Gazala quetambém foram atacados. Nesta

Chegou a Londres o em-

baixador britânico em

Moscou

Londres, 11 (H. T.) - Um co-

munlcado do Foreign Ofice, anun-

ciando a chegada a Londres do

embaixador britânico em Moscou,

sir Statfford Cllpps, declara que o

embaixador "veio a Londres para

conferenciar com o governo e ioi

recebido á sua chegada pelo s r.Bu-

tier, subsecretário parlamentar do

Foreign Office e pelo sr. Ivor Mal-

let, representante do Secretariado

do Foreign Office".

O embaixador britânico em Mos-

cou regressará a seu posto depois

de curta estadia em Londres onde

foi chamado pelo próprio sr.

Anthony Éden.

luani ameacadoramente o tom ehiruuU ^tensão de suas reivindicações.

vice-versa.É evidente que, se Vlchi secun-

Morto em Tobruk um

tenente-general alemão

aderiram ás. tropa.1

io sul da Sirla.

brita-

O que Vichí reconhece

Vle-hu li (Por Taylor Henry,da Associated Press) — Os fran-roses reconhecem qne as forcasbritânicas atravessaram o rio LI-

i mi. na sua marcha para Bei-rute, capital do Libano,, emboranulo um batalhão francês se te-nha sacrificado num esforço pordefender essa linha.

Que o marcha britânica foi le-.,i,la para perto de Damasco esláImplícito na declaração franetsa,1a que os "combates principais"so catavam desenvolvendo "na

frente ile Kissoue". uma cidadea cerca ile 10 milhas ao sul d"i-apltal da Siria, onde os defen-snres franceses disputavam brn-vãmente o terreno ao Invasor.

Km Londres. Informava-se, def.inte autorizada, que ns aliados|haviam chegado a Klssouè, po-Hendo-se esperar, o qualquer ino-mento, a noticia da queda da ca-

pilul.Os ti anceses declaram que as

iniiuis australianas fizeram avan-..ii- -.in pouco as linhas britani-,'iis pura al«n do rio Lltanl, de-

puls que a artilharia pesada e osi-anhões navais britânicos que-lirnrnin a linha defrancesa.) na margem

contra o protetorado francêscrescerá por unna ação paraleladns espanhóis e do nacionalismomuçulmano, que os agentes na-zistas vêm fomentando.

.Vestes momentos o generalvVeygand está levando a caboumn Inspeção no protetorado,acompanhado do residente, gene-ral NoL.ues. havendo visitado Aga-dir, que é um dos pontos maisnevrálgicos de Marrocos. Agodlr,por sua proximidade do territó-rio espanhol, é nm ponto vulne-rável para a França. É hoje uma

porta aberta para os agentesgermânicos, como anteriormentefoi o último refúgio dos rebeldesdo Atlas contra a ocupação fran-tesa. O general Wcygand, nessavisita de inspeção, pretenderáavaliar por si mesmo o verdadei-ro perigo que para os francesesrepresenta uma ação subversivalevada a cabo por agentes ger-mn nicos nas cabildas e nosnúcleos nacionalistas das cidades,bem como da ameaça- real que a

Espanha pode representar no

caso de chegar-se a um rompi-'

mento favorecido pela campanha,nazista.

Pode-se. portanto, esperar pró-ximo. acontecimentos cm Mar-roços, onde os alemães tentarãojogar no momento oportuno ncaria do Mediterrâneo Ocidentalmais comodamente que na penin-snln e sem perder de vista a'.go

que os interessa vitalmente parao prosseguimento da guerra: o

caminho aberto pela costa ociden-Ul dn. África atê o Oceano Atlan-lico.

"Até uma semana depoisdos alemães. ..

nasaniatus |norte do

A Iido, :

Londres, 11 (Reuters) — Lady

munlcado do Foreign Office, anun-

rante o (.'amara dns Comuns, nar-

I rou um episódio que traduz com

batalhão toda a fidelidade e eslado de es-

do deter pirilu da população Inglesa. Re-

! velou Lady Astor que um dou ha-

bllantcs de Brlstol, logo depois que

a cidade sofreu os efeitos da "bli-

-, eomeço dn invasão. I tzltrleg" aérea da "Luftwaffe".

franceses admitem, também, fo| Interrogado por um turista

americano que lhe fez esta per-

K.it aí nue lodo nmsacrificou no intento

in in ;ii dos aliados.\ir Force lerla per*, cerca tio dez aviõesdias de campanha

última localidade nossas bombascaíram, exatamente, entre umaconcentração de aviões, grandenúmero dos quais ficou avariado.Um dos nossos bombardeiros pe-sados teve também ocasião de me-tralhar aparelhos inimigos emGazala, tendo irrompido diversosncendios ent-e eles. Aviões de ea-

ça metralharam cm comboio detransportes Inimigos entre Barcee Derna, sendo destruídos cercade trinta desses veículos, a maior

parte dos quais grandes transpor-tes carregados do petróleo. Na Si-ria e na Palestina, os aparelhos daP.AF continuaram o prestar omais eficiente auxilio ao avançodas nossas tropas terrestres. Umataque a bombas foi feito contrao aerodromo de Palmira, tendo oshangares sofrido impactos diretos.

Em Haifa, duas vezes soou osinal d ealarme, ontem. Um aviãoInimigo foi derrubado. Um aviãonazista, que tentou praticar umreconhecimento sobre a cidade deAlexandria foi derrubado peloscaças. Não perdemos nenhumaparelho nessas operações."

ORDEM DO DIA DO COMAN-DANTE EM CHEFE DAS FOR-

CAS ITALIANAS NA ÁFRICADO NORTE

Roma, II (H, T.) — Por ocasião do primeiro aniversário daentrada da Italia na guerra, o ge-neral Garibaldi, comandante emchefe das forças italianas quecombatem na. África do Norte,distribuiu a seguinte ordem dodia :

"Apus um aon de guerra fr.in-

queamos de novo a fronteira. Es-tamos prontos e ávidos de novasempresas. Sei que posso contarcom todos para lutar pela gloriada pátria. Inclinamo-nos diantedos nossos mortos e prometemosvingá-los."

Nora York, 11 (A. P.) — A

radio-difusora alemã, anunciou

que o tenente-general von Prit-twitz und Gaffron, de 57 anos deIdade, foi morto no dia 10 de

abril, quando dirigia uma sortida contra a guarnição britânicade Tobruk.

Não foi possivel saber, lmedia-tamente. se se trata do dr. Frie-drich Wilhelm von Prittwitz und

Gaffron, ex-embaixador alemão

nos Estados Unidos.

Londres. 11 (Reuters) — Osnossos bombardeiros, que fizeramuni ralde contra as docas de Zul-derzes, na Holanda, baixaram atêâ. altura dos tetos das casas esuas bombas reduziram a escom-bros os armazéns de depósitos.Ao largo da costa, ondo outrosaparelhos do bombardeio tinhama missão de descobrir a navega-ção inimiga, um avião da R. A.F. avistou e imediatamente ata-cou um "Heinltcl", que foi der-rubado no mar.

Ao regressar á sua base aqueleaparelho evitou o encontro comum avião inimigo, buixando atéc nivel do mar para, em seguida,cavalgar através de pesadas nu-vens. O piloto desse aparelho de*clarou: "O mar estava extrema-mente violento e enquanto nosv Íamos em dificuldades com asondas tínhamos que pensar, deoutra parte, no que podia nosacontecer apenas a vinte pês aci-ma das nossas cabeçus. "Quase

que fiquei doente ao pensar emtal problema, concluiu o aviador.

Os aparelhos britânicos queatacaram as docas de Zeebruggena Holanda mergulharam atravésde uma espessa cortina de nu-vens em direção ao objetivo vi-sado, embora perseguidos por um

pesado fogo das baterias anti-aéreas.

De volta da "excursão" os pilo-tos tiveram ocasião de declarar

quo puderam avistar um naviode 3.000 toneladas, ancorado no

porto e imediatamente despeja-ram suas cargas de bombas sobretoda a área em torno. Outro na-vio, também ancorado sofreu umviolento ataque tendo submergi-do. Provavelmente os canhõesanti-aéreas nazistas derrubaramum doB seus próprios aparelhos,

Berlim, 11 (II- T.) - O altocomando alemão distribuiu o se-

gulnle comunicado oficial:"No Mediterrâneo, formações

aéreas alemãs, partlndi) do basesrecentemente conquistadas, bom-bardeoram com sucesso depósitosde essência e as instalações marlUmas de Haifa. Foram ouvidas

grandes explosões e irromperamem seguida vários incêndios.

Na África do Norte a artilhariaitalo-germanica bombardeou comêxito as posições de artilhariabritânicas na frente de Tobruk,reduzindo-as ao silêncio. Esqua-drllhas aéreas germânicas inte-

gradas por aparelhos de comba-te atacaram eficientemente o por-to de Maesa-Mutrih, Incendiandoacampamentos e depósitos de car-burantes.

A aviação germânica atacoudois comboios britânicos-, um aolargo da costa orientai da Esco-cia e nutro no canal de Brlstol,dois navios mercantes inimigos,com deslocamento total de 10.000toneladas, foram afundados ecinco outros cargueiros e navios-tanques foram tão seriamenteavariados que devem ser conta-1das algumas perdas entro osmesmos. Ataques aéreos efetua-dos contra objetivos estratégicossituados á salda norte do canaldo Brlstol provocaram alguns in-cendios importantes e grande nú-mero de destrulções menores.

O Inimigo não atacou o terri-torio do Reich nem de dia nemde noite."

O comunicado cita os nomesde comandantes de certos regi-mentos que se distinguiram nabatalha de Creta.

não afasta, momento algum, do

seu posto no campo da luta, im-

pavidamente enfrentando o perigo

e acudindo sem demora fts regiões

mals visadas pelo inimigo. É o

exemplo fiel da força invencível

do animo dos britnnlcos, que, se-

renos, travam os combates e dia jpdia mais resistem.

A tão grande personalidade se

não dirigem apenas os bons votos

dos seus súditos: também todos

oa que amam a liberdade apre-

sentam os seus desejos de longo

e glorioso reinado a S. M. Jor-

ge VI.A DATA EXATA DO NASCI-

MENTO DE SUA MAJESTADE

Londres, 12 (Quinta-feira) —

(A.P.) — Toda a Inglaterra fes-

tejará hoje o aniversário natolf-

cio do rei George VI — emborar.a realidade o soberano tenhanascido no dia 14 de dezembro de1895 — seguind oa praxe de co-memorar essa data com seis me-ses de antecedência.

Neo-zelandeses tomadosde fúria contra os

paraquédistas

PARA EVITAR O BOMBAR-DEIO DOS HOSPITAES

INGLESES

Londres, 11 A. P.) — Na ses-são de hoje da Câmara dos Co-muns, sir Thomas Moore sugeriu

qne o governo "colocasse alguns

prisioneiros alemães nos hospl-tais que ainda se encontram de

pé — e desse conhecimento dissoá Alemanha".

O orador continuou:— "Isso poderia poupar esses

hospitaes a futuros bombardeios."

Um desmentido do sr.Welles

.Voaí-int-íon, 11 (Reuters) —

Comentando os rumores proceden-tes de círculos irlandeses de cjue o

governo do Eire havia recusado a

proposta norte-americana quantoa lhe ser concedida permissão pa-ra uso das bases aéreas daquele

pais em troca da demesa de man-timentos para os britânicos, o sub-secretario de Estado, sr. Sumner"Welles, declarou quo jamais os Es-

1 tados Unidos fizeram tal proposta.

OS RUMORES DE PAZ

ii

quatro

. «iii.i lenha sldi

iiindonada pelos defensores dnAyr

gunla: "Por quanto tempo pensa

que vocês, ingleses, agüentarão?"

A isso o homem do povo res-

nnndeu calmamente: "Até uma

semana depois dos alemães..."

Londres. 11 (De John Gordon,

correspondente da Reuters) — Ou-

vem-se por toda parte rumores

de paz, de uma paz que seria pos-

sivel dentro de curto tempo e di-

zem mesmo que o sr. Hitler deve-

rá falar brevemente para dizer-

nos que de sua parte já conse-

gulu tudo quanto almejava e que

assim a guerra poderá terminar.

Mas eu não acredito nisso. O sr.

Hitler poderá ardentemente dese-

jar a paz. mas não tem mais pro-

habilidades de consegui-la agora.

Ha um ano atraz, a Inglaterra

encontrava-se menos confiante,

mas, agora, chegámos a um pon-

to em que se algum governo In-

glês propuzesse a paz com a Ale-

manha — si tal governo fosse pos-

sivel, o que não é — em uma ho*

ra estaria apeado do poder.

Cada homem, cada mulher e ca-

da criança, na Grã-Bretanha, está

decidido a não permitir que ter-

mine esta guerra enquanto o sr.

Hltler não estiver por terra, sem

se importarem com o tempo que

levarão par aconseguir esse fim e

quais os sacrifícios que terão de

experimentar. Todas as vidas, to-

dos os recursos c todos os tesou-

ros serão empregados até que ao

fim a vitória venha coroar os es

torçbs dessas criaturas.

Entretanto, não iulcamos que

seja preciso multo tempo. Acre-

ditamos que-embora o sr. Hltler

possa cuidadosamente empregar

massas de homens em determina-

dos lugares e desferir mesmo ai*

guns golpes dramáticos, nôs lhe

tomámos agora as medidas e sa-

bemos atê que ponto pôde ele che-

gar. Acreditamos que o sr. Hi-

tler já' disparou seu ultimo tiro e

que a maré dos acontecimentos

começou a mudar. "B

porque esta-

mos assim tão confiantes? Dlre*

mos com franqueza e sem ro-

deios.

A batalha do Atlântico foi aspe-

ra, mas já agora diminuem as nus-

sas perdas. Vamo-nos erguendo

vagarosamente, mas com seguram

ça. A destruição ou imobilidade

daqueles l_ês grandes navios com

que tanto jogou o sr. Hitler. o

Tropas italianas a carni-nho de Atenas

Roma, 11 (ü. F) — A emis-sora dc radio desta capital in-forma que as tropas italianasjá se dirigem para Atenas afim {mi.de realizar a ocupação daGrécia, de acordo com as dc-elarações formuladas ontempelo sr. Mussolinl.

"Bismarck". o "Gneiseríau" ê o"Shnrnhors" foram para nfis de

grande, vantagem. Os corsários

menores, submarinos e os bombar-1

delros. são ameaças de menor si-

gnlticação e que a seu tempo se-

rão afastadas.

A situação do Mediterrâneo, com-

plicada pela perda de Creta, não

so apresenta tão má como na se*

mana em que se deu o colapso da

França, o despeito de tudo quan-

to tem acontecido. O sr. Hltler

nunca alcançará o Canal de Suez

e nunca conseguirá dominar o Me

dlterraneo.

O grande perigo do sr. Hltler e

o verdadeiro motivo pelo qual cie

está enchendo o mundo com os

ruidos da paz, é muito simples. A

força aérea britânica é agora qua-

si tão poderosa como a germânica,

graças oo auxilio americano e ao

fracasso da "Luftwaffe" cm pa-

ralisar a produção britânica. O

fluxo da maré de produção não

começou ainda a correr livremen-

te, nem da Grã-Bretanha, nem da

América, mas esse tempo se apro-

xima agora.O »r. Hitler esperava que a

aérea lhe ganhasse esta

guerra, mas è esta força quo i

vai derrotar. Ele sabe disso e por

esse moü-vo tão ancioso se mos-

tra em alcançar a paz.

Londres, 11 (A.P.) — Revê-lou-se em fonte autorizada queuma força vingadora do enral-vecldos neo-zelandeses destroçouum destacamento de paraquedis-tas alemães que colocou um gru-po de feridos neo-zelandeses dlan-to de si como cortina contra osfranco-atiradores britânicos emCreta.

Os alemães colocaram doze feridos diante -de si de mãos parao alto e armados de metralhadora por detrás deles marchavamprotegidos por essa estranha mu-ralha humana.

Declara-se que a ação teve lni-cio quando um avião de bombar-deio alemão bombardeou e me-tralhou um hospital e algumasbarracas que alojavam feridosdurante duas horas, embora osprédios do hospital e as barracasestivessem claramente assinala-das. ,

Aflrma-se que não era possivelque os alemães não tivessemvisto a. cruE vermelha nesses es-tabeleclmentos, pois voaram tãobaixo que a asa de um dos aviõesroçou no tope de'uma das bar-raças.

Os paraquedlstas alemães entãodesceram a cerca do 300 jardasdo lugar e tomaram posse dohospital e de seus feridos desar-mudos,

Todos os pacientes capazes deainda andar foram postos á guisado cortina, protetora diante dossoldados alemães iniciando a bi*znrra marcha contra sous proprlos patrícios e partidários.

Com os feridos diante de si e

protegendo-lhes os tlancos, ossoldados do Reich avançavamcontra as posições britânicas.

Afirma-se em fonte britânicoque os feridos que não marcha-vam suficientemente depressa ounão conseguiam manter-se comas mãos para o alto oram mor-tos. sendo abatidos assim dozeferidos ao todo.

Os outros feridos do hospitalque não conseguiram marchardado o seu estado de gravidadeforam forçados a manter-se como rosto voltado para mn bosquedo oliveiras durante cinco horas atio* , _

Assim sendo os neo-zelandesessocorreram as vitimas, caçandoos paraquedlstas alemães pelasestradas o eliminando o tremendodestacamento.

H'(t_/i{.iploit, 11 (Reuters) — Opresidente Roosevelt, ao apresen-tar, ao Congresso, um relatóriosobro o funcionamento da lei"leuso and lend", declarou que,de conformidade com ela,* tlnliamsido transferidos materiais do de-fesa num valor "pouco superioru 75 milhões de dólares".

"Essas materiais auxiliarão aInglaterra a fazer frente ás po-tencla*! do Eixo em munições,acrescentou. Faremos o necessa-rio para que essas munições che-guem aos pontos onde possam aereficientemente usadas para entra-quecer c derrotar o agressor."

O documento presidencial dlri-gido uo Congresso abrange asprimeiras remessas efetuadas deacordo com a lei, de 11 de marçoa fins de maio, e mostra què dototal de 75 milhões de dólares, apurto mnlor numa Importânciade 25 milhões, foi destinada a"navios etc... Embora o totalfosso relativamente pequeno, o sr.Roosevelt observou quo as expor-tações de materiais bélicos para aInglaterra tinham aumentado fir-memonte desde setembro de 1939,acrescentando que "supriria aInglaterra, a China e outras de-mocracius que estavam resistindoíl agressão, com aeroplanos, ca-nhões, munições e outros artigospara a defesa, em quantidadessempre crescentes".

"Os fatos e as cifras, salientouo presidente, foram fornecidos demaneira a não se revelar nenhumsegredo militar em beneficio daspotências do Eixo. Esses fatosdescrevem o passado e apresen-tam o estado atual do nosso au-xlllo àquelas nações que comtonto denodo combatem contra oagressor. Eles não Incluem ofato mals Importante de todos —

a vontade do nosso povo de fazercom que essas forças de agressãonão cheguem a dominar o mundo.Temos diante de nós o constanteobjetivo não somente da seguran-ça presente, como também dasobrevivência futura.

Iniciamos um vasto programade suprimentos essenciais â der-rota das potências do Eixo, prós-segue o presidente Roosevelt.

nosso auxilio, para ser eficlen-te, deve ser multiforme, São ne-cessados navios para o trans-porte de munições e de gênerosalimentícios. Estamos provlden-ciando para que sejam entreguesimediatamente á Grã Bretanhacargueiros e navios-tanques nototal de dois milhões de toneladasbrutas, mas isso não é tudo. Anavegação diária adequada, nofuturo, deve ser razoavelmentegarantida. Desde a aprovação daiel do despesas foram destinados550 milhões de dólares á constru-çã de novos navios e os meiosnecessários àquelas construçõesestão quasl completadjjs.

Os navios aliados têm sido re-parados nos nossos estaleiros e

equipados com os nossos forneci-mentos afim de protege-los dasminas, e armados por nós afimde protege-los tanto quanto pos-sivel dos corsários. Os vasos deguerra britânicos têm sido Igual-mente reparados por nôs de ma-nelra a poderem voltar rápida-mente ao desempenho das suastarefas navais.

Vários milhões de libras de ge-neros alimentícios jâ foram e se-rão enviados, continua o sr. Roo-sevelt. Ferro, aço, maquinas ele-tricas e outros produtos essen-ciais á manutenção o ao aumentoda produção do material bélicona Inglaterra serão igualmenteremetidos em auantldades sempremaiores, diariamente."

O presidente comunica que emjunho de 1940 a Grã Bretanharecebeu dos Estados Unidos o ex-cedento dos "stocks" de fusis,metralhadoras, artilharia de cam-panha, munições e aviões numvalor superior a 43 milhões dedólares.

"Esse equipamento, precisa opresidente, chegou á Inglaterradepois da retirada de Dunquer-que, e ninguém pode avaliar oefeito que teve a sua entrega sõ-bre o êxito da resistência brita-nica durante o verão e outono.

Nos primeiros cinco meses dês-te ano mandamos para a Ingla-terra doze vezes mals motores deneroplanos do que nos cinco prl-melros meses do último ano. Aquantidade de bombardeiros pe-sados e médios enviados foi tam-bém relativamente maior. O va-lor dos explosivos, em dólares, foidezessete vezes superior e, o dearmas e munições, noventa vezes,durante o primeiro trimestre dês-te ano e comparativamente aotrimestre correspondente de 1940".

Depois de frisar que as maio-res verbas concedidas de acordocom a lei do "lense and lend", em31 de maio, tinham sido de uma

importância superior a 880 milhõesde dólares para os "stocks" decanhões, 318 milhões pnra tankse outros voículçs, 551 milhões pa*ra navios, o 'presidente acres-centa:

"Foram asKlnados contratospara o fornecimento de bombar-delros do longo ralo de ação, na-vlos, tanks e outros materiais bé-licos necessários á defesa' dasdemocracias. O balanço de mc-nos do dois milhões e um quartofoi rapidamente concedido".

CERCA DE. TRÊS MIL AVIÕESCONSTRUÍDOS EM ABRIL E

MAIOirasítiiifflon, 11 (A.P.) — A

repartição de controle da produ-ção anunciou que os produtoresdo aviões entregaram 1.334 apa-reinos no mês pasBado.

Não foi revelado o.tlpo de apa-relhos nem quantos deles foramentregues ao exército e & marl-nha dos Estados Unidos ou quan-tos foram enviados â Inglaterra.

Comparando essa cifra com aprodução de abril nota-se que aprodução declinou em parte, poisem abril foram produaidos 1.389aparelhos, embora as últimas cl-fras tenham acusado 1.427 apare-lhos.

O declínio registrado no mesde maio é atribuído aos festejosdo "Memorial Day" e ás fériasde "week end".

DECLARAÇÕES DO MINISTRODÁ GUERRA NORTE-

AMERICANOWest Polnt, Estado de Nova

York, 11 (A.P.) — O secretárioda Guerra, sr. Henry Stimson,em discurso perante a nova tur-ma de aspirantes do exército,declarou que "não há posslbllida-de deste pais, com os1 seus prin-cipios e métodos de vida, viver a,salvo num mundo dominado pe-los métodos e práticas dos lideresdo Eixo".

"O.mundo de hoje está divididoem dois campos, _e a divergênciaentre esses dois campos é lrre-concillável. Não pode ser apazl-guada. Não pode ser aplacada.A Humanidade não pode negociar»permanentemente com a injustl-ça, o erro e a crueldade. A vio-lêncla dos debates que os lideresdas potências do Eixo fizeramsurgir, não sô demonstra quéqualquer compromisso . entre aseu sistema e o nosso é Impôs-sivel, mas revela também que,por mais forto e eficiente quepossa parecer no momento_ atual,o seu perigoso sistema não po-dera durar para todo o sempre".

"Esse sistema está condenado a*um fracasso eventual e completo",prosseguiu o sr. Stimson. Tendesapenas de remontar ao passado,para ver que o gênero humanotem ascendido sempre da barba-rle para o progresso, para certl-ficar-vos da futilidade da atualtentativa de regressão ao barba-rlsmo".

Os raids contra Malta-ifalla 11 (Reuters) — Em um

ano de operações aéreas esta ilhaouviu 094 sinais de alerta, dos

quais 4G8 ocorreram de 15 de Ja*neiro a esta data quando a Luft-waffe começou a Incurjlonar sô-

bre Malta.O numero de aparelhos oficial-

mente dados como destruídos peloscaças e pela defesa antl-aérea ê de

155, além de 60 dados como séria-

mente danificados.

Para fazer frente á propa-ganda alemã

Londres, 11 (U. P.) — Torna-ao difícil aos correspondentesobter noticias britânicas sobre a

guerra e a esse respeito preve-sea possibilidade de que diversosfuncionários do Ministério dasInformações peçam demissão deseus cargos.

Interrogado ontem sobre esteassunto na Câmara dos Comunso primeiro ministro WinstonChurchill disse que o governodeve combater a propaganda ale-mã nos Estados Unidos, a qualconstituiu um fator para a desi-

gnação de cinco ministros de ln-formações. Especialmente os cor-respondentes americanos quel-xam-se das Informações contra-dltorlas e retardadas e de outrosfatores que tendem a dar ao pu-bllco uma Impressão Incompletae errônea sobre o caso Hess,bem como a respeito das opera-

ções militares.Lembram também os correspon-

dentes as noticias 'Incompletas eatrasadas que eram fornecidasdurante as campanhas da Norue-ga, Libia. e Creta.

Em conseqüência dessas recla-maçoes, Sir Reginald Campbellfoi designado para dirigir a pro-paganda britânica em Nova Tork.

CARTAZFILMS PARA KOJE:

A rainha Elizabeth visitou a Ca-iedral de São Paulo

Londres, 11 (Reuters) — SuaMajestade, a rainha Elizabeth, vi-

sitou, ontem, inesperadamente, a

catedral de São Paulo, tendo tidooportunidade de ver ios estragoscausados pelas bombas explosivasrtiradus pelos aviões alemães e

que anbateram o teto na partenorte do Cruzeiro, penetrando nacripta.

Centenas de pessoas aglomera-vam-so fora do templo afim deverem a soberana, quando dali seretirasse, o que só aconteceu umahora depois. Logo que sua ma-

jestnde surgiu aos olhos do povo,Irromperam as aclamações tendoa rainha Elizabeth agradecido,sorridente, o gesto espontâneo ecordial dos londrinos.

SAO LUIZ e CARIOCA -Virgínia Romântica, com Ma-delaine Carrol e Fred Mc Mur-ray.

METRO — ... E o vento le-vou... com Clark Gable e Vi-vian Leigh.

BROADWAY — Expresso doCongo, com Willy Birgel

PLAZA — A Pecadora, comMarlene Dietrich e John Way-ne. ;ODEON — Amazona de Tu-ckson, com Jean Arthur e WU-liam Holden.

PALÁCIO — A Volta do»Mosqueteiros, com John Ho-ward e Ellen Drew.

PATHE' — África (Entre asgrades do Harem) com Impe-rio Argentina.

Aceita a renuncia coletiva do

gabinete na

REX —RosalindDouglas.

Isto é amor, comRussel e Melvyn

OLINDA — Noites Argenti-nas, com os Irmãos Ritz. .No Palco: números variados.

COLONIAL — Só te possodar Amor, com Broderick Cra-wford. No Palco: números va-riados.

RITZ —plementos.

Kitty Foyle e Com*

HADOCK LOBO — Um pe-dacinho do Céo e Mayerling.

IMPÉRIO — Chailie Chan,no Museu de Cera e Comple-mentos.

OPERA — O Vampiro eQuando macacos se juntam.

PRIMOR — A VerdadeiraGloria e Billy, o foragido.

PARISIENSE — Um pedaci-nho do Céo e Deem-nos Asas.

MASCOTTE — Kitty Foyle.com Ginger Rogers. No Palco;— Números Variados.

NOS THEATROSLa Pa-., 11 (U. P-l - Verifl-

cou-se uma crise total no gabi-nete cuja renuncia foi aceita pe- pio Ferreira — A Cigana -ie

lo presidente dn Republica, o qualsimultaneamente, chamou comurgência, n. palácio o chefe do es-lado maior do exercito, general

1 Hlçhazo,

SERRADOR — Cia Proco-o Ferreira — A Ci.

Enganou, com Bibi Ferreira.

RIVAL — Pensão daStcla, com Jaime Costa.

GINÁSTICO — ComciliaBrasileira — "A Casa Brancada Serra".

CARLOS GOMES - Cia. Ir-mãos Celestino — Mazurca

¦ Azul, com Maria Amorim.