Os alemães Obrigados a reeuarlAssume grande importan-

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NUMERO AVULSODias utels $300Atrasado $500Domingos $400Atrasado $800

ASSINATURAS:Para o Interior do pais, ano, 65$000;

semestre, 35S000.CORREIO

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PAULISTANOm

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NUMERO DO DIA:$400Telefones dn "Condo Paulistano"

Superintendência «ríaSoRcdator-chefe ,~ l.iPublicidade e oficinas ItlEscritório e esporte 2

"22??Redação 2-6241

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Rodatoi-Chele Interino: IOSE' RUBIAO FUNDADO EM 1854 Superintendente: ANTONIO M. DE OL1VE1KA CÉSAR

ANO LXXX V 111 RUA LIBERO BADARO' N.c 661Sede, Redação e Administração S. PAULO — Domingo, 4 de Janeiro de 1942

End. tcleg. "PAULISTANO" - São PauloCaixa Postal, "D" NUMERO 26.328 •':V

Os alemães Obrigados a reeuarlAssume grande importan-sob pena de ficarem encurralados™ a luta na llha de Luzon

Noticia-se que a base naval de Kavite, tambem, foi ocupada pelas torças

niponicas - A fortaleza de Corregidor está sendo atacada por aviõesT^«r.r>TrB <» it> •> itfn nniniSei 17«'«Sâ« A emissora do Toklo tambem Infor-ê^S^LL^^^X& íaüoneses — Varias üwwm^^emcjoMf

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A ruptura da linha de Kaluga e Kirichi obriga a retirada das guarnições germânicas Hp tropasdo Reich resistem no triângulo formado por Novgorod,,Leningrado e Psikov - As forèàs russasiniciaram uma ofensiva para a reconquista de Vyazma - 0 que informam vários telegramas

LONDRES, 3 (R.) — Em conse-quencla da-*Htptura da linha alcmfi deKaluga c Klrlchl, julga-se que as guar-nições nazistas, que se acham cmSchlussclburg, serão obrigadas a re-cuar, sob pena de ficarem "encurrala-das".

Um despacho da Tass salienta que aoperação contra Kaluga foi feita, sl-multaneamente com ti marcha sovlc-tlca, para sudoeste, partindo de Kali-nln e para o sul e oeste, partindo deTikhvin e Volkhov, de modo que o Inl-migo não posse, estabilizar a Unha de-fènslva.

Adianta o correspondente da Tass,que nas atuais operações, os russos es-táo se limitando a liquidar parlas 7-0-nns perigosas, devendo esperar-se novaofensiva cm larga escala. \

Assinala-se, ainda, pitorescamenteque condecorações germânicas, que de-viam ser entregues aos oficiais alemãesnn dia do Ano Novo, foram apreendi-das pelos russos num dos teatros dcluta na frente oriental. ,

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OS EMALEMÃES ATACADOSVYASMA

MOSCOU, 3 (D. P.) — As forçasrussas Iniciaram umn ofensiva degrande envergadura contra Vyazma,que ritualmente se acha em poder dosalemães.INICIADO O AVANÇO RUSSO NO

LAGO LADOGAMOSCOU, 3 (U. P.) — A radio lo-

cal anuncia que as tropas soviéticasIniciaram um avanço sobre o iago La-doga.OS ALEMÃES RESISTEM OBSTINA-

DAMENTEKUB1CHEV, 3 (R.) — Anuncia-se,

aqui, que as forças alemãs mantém,obstinadamente, em seu poder, o trl-angulo formado pelas cidades de Noy-gorod, Lehlngrado e Psikov. mas a3comunicações ila região estão sofrendoo peso da contra-ofensiva soviética.

Os exércitos russos procuram levan-tar o cerco de Leningrado, de modoque toda situação estratégica ao sul semodificou, ao longo de um ralo de 200,

, «• 3M, quilômetros de extensaq.

nal da frente leste, só se registaramações locais. No setor, central prosse-guem as lutas defensivas, apesar dointenso frio reinante. Numerosos ata-quês inimigos fracassaram, diante dadecidida vontade de resistência dasnossas tropas.

Nossa aviação interveio, com esqua-drllhas de bombardeiros e de caças, noscombates terrestres, aniquilando, emvários lugares, cm vôo baixo, os pre-parativos dc ataques das forças sovie-ticas.

Durante ações noturnas contra Mos-cou, bombardeiras alemães atingiramem cheio uma estação ferroviária e va-rios depósitos.

Na Irente da África setentrional, de-pois de varias semanas de heróica re-slstencia das tropas ltalo-germanlcas,Bardla foi ocupada pelo Inimigo. Nazona do Agedabla houve viva atividadedc patrulhas, de ambos os lados Colu-nas de caminhões Ingleses foram dls-persadas mediante ataques aéreos.

Tambom ontem, eficientes ataquesaéreos foram desfechados contra os ae-rodromos britânicos, na Ilha de Malta.

COMUNICADO FINLANDÊS

HELSINKI, 3 (T. O.) — O Alto Co-mando finlandês comunica:

"Istmo da Carclla: Prosseguiu ofogo da Infantaria de ambos os lndos,entrando, tambem, em ação as bate-rias da fortaleza de Totleben. Algu-mas pequenas patrulhas inimigas fo-ram dispersadas e destruídas.

Istmo de Aunus: Reglstou-se fogode artilharia de ambos os lados, porvezes bastante Intensos. Um destaca-mento Inimigo foi dispersado pela ar-tilharia finlandesa, quando efetuavatrabalhos de íortlflcações. Houve tam-

bem atividade de patrulhas de ambosos lados.

Frente leste: Reglstaram-sc ataqueslocais 110 setor do Swlr, os quais fo-ram rechaçados, inflingindo-se, ao ini-migo, baixas consideráveis. No setor

mando Alemão aoaba de dar publietdade ao seguinte *ancxó ao comunica-do de guerra de hoje:

"Como Jã fez rios dias anterlofes,a aviação alemã' prosseguiu nos seusataques contra as forças bolchevistas,

setentrional, um destacamento bolche-1 apoiando eficazmente as operações dasvista, que depois dc vários de comba- tropas atemos1.:'',Apesar' da forte ne-te, havia penetrado numa das nossas1'-" ¦¦• '¦• >•¦•••"«¦ »••)" «

posições foi cercado e aniquilado. Oadversário deixou 70 cadáveres no cam-po dc batalha",

O ALTO COMANDO ALEMÃOINFORMA

BERLIM, 3 (8.) — O alto coman-do alemão informa: "Os setores sule norte da frente oriental, somentehouve ações locais. As lutas do de-fesa no setor central proseguem rei-nando Intenso frio. Numerosos ata-quês do Inimigo fracassaram, ante adccidldn vo.-itndc ele resistência de nos-sos tropas.

A "Lultwaffe" Interveio, com for-mações de combate e caça, nas lutasterrestres, e destruiu em vários lugares, cm vôos de pouca altura, a pre-partição das forças soviéticas.

Durante ataques noturnos, contraMoscou, aviões dc comete alemãesacertaram Impactos diretos em umaestação e depósitos. Na ÁfricaSetentrional, depois de varias sema-nas de heróica resistência das tropasgennano-itallanas, foi ocupada peloInimigo a cidade de Bardla. Em re-dor de Ageciabia houve viva atividadede patrulhas. Colunas d« caminhões

'Ingleses foram dispersadas medianteataques aéreos. Eflcases ataques aéreosforam dirigidas contra acrodromos in-glcscs na ilha dc Malta".

eylet

1 cAraiami. •y11-jjO* ícjegríriiás da agencia oficial »J\etlcfc*ras5 indicam" tambem que a ba-

BERLIM,*

(T,* *O.) — O Alto Co

blina reinante e 'do

.intenso frio e dostemporais, as esquadrilhas aéreas ale-mãs seguiram, sem descanso, o.s mo-vlmcntos das ¦ tropas inimigas, Inter-dos por tanquc3, lrfompiam nas linhasde comunicações da retaguarda sovie-tica, Em anípla frente colunas detropas de trefis. soviéticos foram sub-metidas a eficlfqte bombardeio.

Durante a 1nolb% passada, bombar-deiras alemães, atacaram Moscou, atin-gindo em cheio estações ferroviárias edepósitos.

As tropas alemãs demonstraram' suaforça de resistência, apesar da neve edo gelo. Quarido os bolchevistas, apoia-dos po rtanques, irrompiam nas linhasalemãs, avançando em ondas sucesst-vas, foram ^rechaçados cm combatesencarniçados?." Em vários setores, for-mações Inteiras, bJlchcvIstas foram, to-talmente, aniquiladas. -' ,'

Corn iguai,.heroísmo, lutam as • tro-pas alemãs è Italianas na África Se-tentrlonal. Foram destruídos váriosdestacamentos" Britânicos blindados, dereconhecimento inimigo e, na zona deAgedabla, foram rechaçadas fortesataques britânicos. Tanques brita-nices apotódos pela artilharia, comosej depreendo dos próprios comunica-dos britânicos, tiveram1 grandes perdascm homenaft 'material na ocupação deBardla, graças' 'A-encarnlçada resisten-cia.dos defensores desga praça".

de certos observadores londrinos, depoisda queda de Manilha, assume grandeimportância a luta travada entre nl-ponleos e americanos na Ilha Luzonnas Filipinas.

Julga-se que, se os Japoneses logra-ram dominar a situação nessa Ilha, aesquadra e as tropas do Mlkado esta-rão livres para realizar novo ataquenoutra direção, o que deve, antes detudo, tornar mais rigorosa a prepara-ção das índias Orientais Holandesaspara desfazer qualquer ameaça de in-vasão.

O "Times" diz que a Ilha de: Luzondará aos nlponicos nova posição dccomando no Pacifico Oriental.

A REPERCUSSÃO DA TOMADA DEMANILHA

japoneses

LONDRES, 3 (R.) — Do comenta-dor mllltar da A. F, I. para a Reu-ters — A tomada de Manilha constl-tulu, para os Japoneses, até agora, osucesso mais brilhante, conquanto nãoseja o mais precioso.

Avalla-se cm geral aqui que a to-mada de Manilha não terá, para o es-tado maior niponico, perecussúo tãovantajosa como tiveram, aparentemen-te, o ataque contra Pearl Harbour o otrabalho lento, paciente c discreto depenetração na Tailândia.' As noticias recebidas de Washingtonindicam, além disso, tiuc o general MacArthur prossegue na defesa apesar daperda de Manilha. Essa tentativa pode,k primeira vista, ser considerada comooferecendo poucas esperanças.

Mas, se so efetuassem apenas tenta-tlvas que oferecessem esperanças, aGrécia não teria resistido aos alemães,os iugoslavos ter-se-lam sobmetido e osalemães não teriam sido levados a em-preender a campanha da Russia. comuma demora talvez irreparável. Cadadla, quasl cada hora, a resistência po-de .aparecer como tendo sido de utl-lldade enorme.

No caso particular das Filipinas, pa-rece evidente que, quanto mais com-plicada for a tarefa ds Japoneses, maisserá possível acumular preparativospara a defesa de Singapura maioresseráo as possibilidades apresentadaspela chegada das tropas chinesas á Blr-mania c, finalmente, mais tempo teráa frota americana para tomar dispo-sições sobre as quais paira, desde ha15 dias, o mais absoluto silencio.

Contudo, não se subestima, aqui. demaneira alguma, a vantagem que re-sulta para os Japoneses da ocupaçãocompleta das Filipinas, de Borneu e dasCélebes.• Independente da vantagem estrate-gica, ha a evidencia e a aparência deque a dominação Japonesa teria comoresultado mais grave comprometer a II-nha de comunicação de comboios, queserve, essencialmente, para a remessade material de guerra destinado k Ohl-na e á Russia.

As tropas chinesas, com a sua en-trada na Birmânia, irão, de certo, ve-lar pela segurança de toda a estradacie Burma, constituindo, ao mesmotempo, una ameaça sobre a retaguar-da nlponlca na Tailândia. Mas, é ne-cenário qeu o material de guera pos-sa chegar até a estrada de Burma.

A's potências chamadas "A. B. C.D." não faltam oa meios para reme-(liar íl situarão, e os Japoneses bem sa-bem disso, conforme indica a confis-são notável que o general Tojo acabade fazer na mensagem de Ano Nnvo,na qual declara "que o Japão foi ar-rastado numa longa guera c, apezardos sucessos iniciais, não sc deyc ilu-dlr por esperanças demasiadas'.

MANILHA EM CHAMASSINGAPURA, 3 (R.) - O quartel-

general Japonês anunciou que as tro-pos niponicas começaram a entrar emManilha as 0 horas de hoje.

Bí ita «Bioà á|É|ío Pnistr ftlll arcon jes FilhoELÍÉNÍI M MAIS ÍTA REPRESENTAÇÃO ASSISTIRAM AS CERIMONIAS NO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E NO PALÁCIO

'" DO TRABALHO - DISCURSOS PROFERIDOS- OUTRAS INFORMAÇÕES -«—»—**•

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talha pela posse., de Rvez poderá serdoclsivacara esclarecer a situação, nes-w regia®!* ,*:;y .."'¦¦ í*""»'"'O MÁ'os5fc.ÒMAtfDÓ AtEMAO ADMI-

TE A' REVIRADA GERMÂNICASTOCKIÍÒÍMO, 3' (R.) — O Alto

Comando Alemão;continua a admitir aretirada de suas forças, diante da ofen-niva russa, e os observadores militaressuecos indagam onde o exercito na-zlsta poderá, afinal, estabelecer a sualinha fixa.

Salientam os mesmos observadoresque os rios estão gelado.-, e por Issonão oferece mais obstáculos aprecia-vcls.

O transporte de tanque através dorcIo constituo um problema seríssimo.O frio e a neve continuam a ser osmaiores inimigos dos combatentes.

A TOMADA I)F, KKRTCHMOSCOU, 3 (R.) — Sabe-se agora,

nesta capital, eiue a tomada de Kertchfoi executada por contingentes tle tro-nas russas, especialmente treinadaspara saltar na água gelada, de bordode unidades ligeiras que ar, transpor-lavam, e que Iniciaram, imediatamente,

luta num terreno coberto, por ape-camada dc neve, dc vários pés.

Esses contingentes lutaram horasconsecutivas, contra o.s defensores a e-mães. auxiliados, poderosamente, peloscanhões da esquadra russa, que causa-ram enormes estragos nas defesas ml-"^T

surpresa foi o elemento principaldo ataque a Kertch c a Teodosla —

informa o correspondente da AgenciaTass na frente da Crlmcia - queacrescenta: "A empresa revelou-se dl-flcll pois o desembarque foi efetuadoh noite. As unidades navais ligeirasrussas apoiaram as operações e as tro-pas dc choque desceram em meio deintensa escuridão, nas águas geladasdo Mar Negro. A luta se prolongou por7 horas e fo! apoiada, vitoriosamente,pelas vasos de guerra soviéticos .

A RADIO DE MOSCOU INFORMA

MOSCOU. 3 (R.) - Em Irradiaçãoespecial, à emissora soviética anunciouo seguinte:

"Entre o.s dias 26 e 31 de dezembrode 1941, foram mortos 16.000 oficiaise soldados alemães, sendo o materialcapturado composto de 12.904 minas,20.300 «aliadas e 6.139.000 cartuchos.

O material mecanizado capturado ln-clue 60 carros de; assalto, 110 CMTM

^"^õs^Negocbs Estaduais, Incorpora-blindados, 7 transmissores radlo-telc- aob aoy^ a .*. ^^ ^ oto Eco.gráficos, 40 locomotivas c 425 vagõesferroviários.

MORTO O MA.IOR-GENERAL RI-C11ARD HERMAN'LONDRES,

3 íRj — Segundo anun-cia o radio de Moscou numa emissão

RIÒ, 3 (Da nossa sucursal — ViaVasp) — Duas cerimonias de granderelevo assinalaram a posse do sr. dr.Alexandre Marcondes Filho, na pastado Trabalho Industria e Comercio.

Inicialmente, s. exc., acompanhadode altas autoridades e dc elevado nu-mero de amigos, dirigiu-se ao gabinetedo sr. Ministro da Justiça, onde o ti-tular Interino da pasta, sr. Vasco Lei-táo da Cunha, o aguardava, afim deproceder a cerimonia dc lavratura dotermo de posse na pasta do Trabalho.Após esse ato, o dr. Alexandre Mar-condes Pilho foi abraçado por todosos presentes.

Em seguida, o novo Ministro dirigiu-so para o edifício do Ministério do Tra-balho, onde se realizou a cerimonia datransmissão do cargo por parte do ti-tular interino, sr. Dulfc Pinheiro Ma-chado, que fez uma brilhante saudaçãoao dr. Marcondes Filho

PERSONALIDADES PRESENTESDesde cedo, o Palácio Monroe, sede

do Ministério da Justiça, era procura-do por pessoas de relevo nos meiosadministrativos do Rio c dc São Paulo,personalidades de destaque nas classesliberais e conservadoras, representaçõesde sindicatos, jornalistas e delegaçõesde entidades de classe.

Entre as inúmeras pessoas que vi-nham assistir a posse solene do Ml-nlstro Marcondes Filho na pasta doTrabalho, conseguimos registar as se-gulntes: dr. Osvaldo Aranha, Ministrodas Relações Exteriores; dr. Carlos deSouza Duarte, titular interino da Agrl-cultura; coronel Dulcldlo Cardoso, che-fe do gabinete do Ministro da Acro-náutica e representante do sr. SalgadoFilho; dr. Menezes CHI, representantedo Ministro da Fazenda; general Espi-rito Santo Cardoso, general Meira deVasconcelos, dr. Gofredo da Silva Te-les, presidente do Departamento Admi-nistraivo do Estado de São Paulo; dr.Coriolano dc Gois, Secretario da Fa-zenda do Estado; dr. Abelardo Verguei-ro César, Secretario da Justiça; dr.Celso dc Azevedo Marques, oficial degabinete da Interventorla paulista; dr,Cândido Mota Filho, diretor dc; DEIP;dr Abner Mourão, diretor do Estadode São Paulo", representado pclojpr-nallsta Ivo Arruda; Comissão de Estu-

nha, Sylo Aranha, José Maria Mac-Dowell, procurador do Tribunal de Se-gurança Nacional; N. Vigianl, RafaelXavier, diretor de Divisão do Dasp; ço-ronel Cícero de Azevedo, conde VicentePerrota, desembargador Edgar Costa,

proverbial acerto em escolher homenspara os cargos, mais uma se confirmacom a lnvcstldura do ilustre jurista ehomem publico que é o dr. MarcondesFilho numa das pastas mais impor-tantes do seu governo.

nlstro de Estado do Trabalho, lndus-trla e Comércio, o sr. dr. AlexandreMarcondes Filho. E é com grande hon-ra que ò faço.

Jurista, parlamentar, orador, publl-clsta, o sr. dr. Alexandre Marcondes

Marcondes Fl-

eque, no momento da entrada das tropasniponicas, as nuvens sobre a cidadeeram tão densas que os observadoresdos aviões Japoneses mal podiam dis-tlngulr no solo as forças de ocupação.

A ALA ESQUERDA DO SISTEMADEFENSIVO ANGLO-HOLANDÊSROMA, 3 ÍS.) — O critico mllltar

da Agencia Stefani escreve que é dogrande importância para o prossegui-mento das onerações no Pacifico a qué-da de Manilha e da base aéro-navalde Cavile em mãos das forças nlponl-cas. Acrescenta o referido critico queessas posições representavam a ala es-querda do sistema defensivo nnglo-ho-landes.A SITUAÇÃO DA ILHA DE LUZON

DEPOIS DA OCUPAÇÃO DE MA-NILIIA

ROMA, 3 (S.) — Anuncia-se nestacapital dc acordo com noticias provo-nientes de Toklo, que com a queda AaManilha e de Cavite, a ilha de Luzonestá totalmente perdida pelos norte-americanos.AS FILIPINAS VIRTUALMENTE EM

POSIÇÃO DIFÍCILROMA, 3 (S.) — O critico militar

da Agencia Stefani, referindo-so àqueda dc Manilha e de Cavite cm po-der oas forçan niponicas declara quecom a ocupação dessas posições e coma ocupação da ilha de Mldanao, todasas Filipinas estão virtualmente em no-der das forças japonesas,A MARCHA NIPONICA PARA O SUL

DO PACIFICOTOKTO, (vla Vlchy), 3 (U. P.) —

As forças niponicas consolidaram hoj»sua vitoria — a ocupação de Manilha «da base naval de Cavite — e intensUU.caiam o.s ataques contra a fortalezade Corregedor e a.s restantes forçasaliadas de Luzon, e:om o objetivo determinar o quanto antes a batalhada»Filipinas. ,'

A noticia da ocupação de Manilhafoi multo bem recebida por toda a po-pulação do Japão.

Quando iniciaram, ha vários anos,sua marcha para o sul, os Japonesesadquiriram bases de grande valor es-trateglco. A agencia "Domei" diz hoj»que com a ocupação^ dn ilha Formosa,ocorrida lm varlòs anos, de Hong-Konj,Salgon e Halnnn e agora com a tomadade Manilha e Kavite, o Japão possuíuma rede de fortificacões multo im-portantes 1,que torna Inexpugnável azona dc operações elo Pacifico mcrl-dlonal."

Acrescenta a referida ngcncla que"esta zona está protegida pelas ilhassob mandato Japonês, no Pacifico ocl-dental e pelas antigas bases norte-ame-rleanas de Guam c Wake, que servemde posições avançadas cm direção deHawtill". Assinala eme essas bases sãoapenas o centro da esfera dc opera-eões bélicas niponicas, o núcleo de ondesão dirigidos os golpes indicados pelo(tuartel-genera! nioonlco contra as dls-nersas posições Inimigas.

A guerra contra as comunicaçõesmarítimas é um dos aspectos mais lm-portantes das atuais onerações. Segun-

. do Informações liojo recebidas, umbombardeiro japonês afundou um na-vlo cargueiro norte-americano nos ma-

1 res do sul. Diz-se tambem que subira-i rinos nlponicos afundaram, a 110 eitil-

lometros da costa eh Califórnia, um na-vio-tnneiue holandês que se encontrava

a serviço da frota norte-

para a violênciaExcelentíssimo sr. dr

Nunca, talvez, em nossa História, odever do govorno foi táo pesado c, aomesmo tempo, táo glorioso, pelas suaspossibilidades de ação e de conselho,como neste momento, que é um mo-mento de suprema decisão. Quando oChefe da nação, Inspirado pelo seu ge-nio político e traduzindo o sentimentodo povo, proclama a solidariedade do,Brasil para com o irmão agredido e'convoca os brasileiros para o assisti-1rem na execução da gigantesca tarefa,a gestão da pasta do Trabalho é "ima

pedra angular do desenvolvimento doesforço coletivo para a defesa do paise do continente atingido pela extensãode um conflito, cujas proporções finaissão imprevisíveis. Deixando de lado ospartidarismos, que já não têm razãode ser quando a sorte comum está lan-cada, silenciando divergências, esqtie-cendo restrições de ordem pessoal, opovo brasileiro fez-se uma só vontade,um só homem, un só operário, que tem atualmentevoltada para um unlco fim a sua capa- americana. _cidade de criação e resistência. E é a Um dos traços Importantes do trlun-direção de uma considerável parte des- fo Japonês nas Filipinas é a grandese esforço que ora é confiada à lúcida quantidade do armamentos que lolinteligência, k privilegiada cultura c à| anreéridlda nã base de Kavite. Anun-operosidade de v. exc. j ciam os comunicados japoneses e-hep;a-

O momento, porém, exige mais do! das dessa base nue as presas cie^ guerra

que o mero recesso das dissidências j sfto consideráveis, inclulncb valos na-ideológicas, das competições de grupos, | vios. mas nao ha confirmação sobre es-doa oposlçôcs nascidas da simpatia ou ; te particularda antipatia; mais que a disciplina

sr dr. Morcondeg Filho, ladeado pelo Ministro Oswaldo Aranha e, gr.^Dulfe Pinheiro Machado,

quando ee empossava no cargo de Ministro do Trabalho

A REPRESENTAÇÃO DO DEPARTA- Filho soube dlstlngulr-se, pela sua.cul-

captada em Stolcholmo, foi morto nafrente russa o major-general RichardHerman, chefe do Departamento deCultura das tropas "S. 3.".

OS COMBATES DE STARITZA

MOSCOU, 3 (R.) - Descrevendo oscombates dc que resultaram a ocupa-náo de Starltza-, o correspondente daAgenda Tass Informa:

"O encontro foi curto, masmamente violento. Amães foi terrívelria do inimigo çcidade. Dezenas

extre-defesa das ale

pois toda a artilha-'atava concentrada na

de caminhões foram

abandonados pelo inimigo, »*ns defesas da cidade foram íompidas.

Vários edifícios de Starltza foram in-

Sadol Toda. uma bateria de artl-

lharla alemã foi capturada .

OS ALEMÃES PROSSEGUEM NADEFENSIVA„.r?sm'*r«s

alemão comunica: ."Nos setores meridional e setentrio-

Hn- Carlos Luz, diretor da Caixanomlca do Mo'de Janeiro; EdmundoMiranda Jordão, presidente da Ordemdos Advogados; Carlos Gomes de OU-

veira, presidente do Instituto do Mate.Fernando Falcão, presidente do Insti-

tuto do Sal; Lourlval Cunha, suporta-tendente do Instituto da Estiva; Israel

Slreçtòr da Divisão de Teatro e

Cinema do DIP; Rubens Porto, diretordá "Imprensa Nacional"; 8ouza Melo,

Stetor da Carteira de Credito Agrícoladò Banco do Brasil; Carlos Klehl, pre-sidente do Centro Paulista; reQre«mração de todos os stadicatoseentida-

des clisslstas obrelras do Rio e de m-

terol entre os quais da Federação Na-

clonal dos Trabalhadores em Armazens e Traplches de Café;

fraçãoNacional dos Metalúrgicos; JMBJWdos Trabalhadores no Oomoroto Hoto-lelro; dos Mestres e Contra-Mestres,dos Pilotos e Capitães; Henrique r^dsworth, Prefeito do Distrito Federal,Francisco Sá Filho, procurador geralda Fazenda; Oto Prazeres, do gablne-te do Ministro da Justiça; dr. OliveiraViana, oficial de gabinete do MinistroSouza Costa; João Baylongue diretoda Assoclção Comercial; Nino Gallo,da Comissão dc Defesa da Ec°"omlaNacional; conego Ollmp o do -Meto,

Epltacio Pessoa Cavalcanti, Luiz Ara

Rego Monteiro, Castão dc Faria,Edmundo da Luz Pinto, Fausto Alvim,Pedro Batista Martins, Edgar RibeiroOiticica Filho, Arnaldo Lopes, da Fe-deração das Industrias de São Paulo;Henrique Vlllaboim, Horaclo de Meloda Associação do Comercio de S. Pau-lo; dr. Jarbas de Carvalho, AquinoVieira, Nelson Moreira da Costn, daBolsa de Valores de São Paulo, Frede-rico Rangel, diretor do Instituto dosReseguros, José Augusto, Augusto Na-poleáo, Lourlval Cunha, Antonio FroésCruz, presidente da Federação dos Sin-dicatos do Distrito Federal; SilvoSampaio, A. Beltroã, Ângelo Parmlglani, Augusto César Lobo, DloclecloDuarte, Luiz Betlm Paes Leme, Álvarode Souza Macedo, professor RibeiroNeto Vergueiro Lorena, Mario Maga-Mes, diretor do "Correio da Noite ;Leonidas Vieira, Nestor de Macedo,Freitas Fillio, Everardo Vasconceloscoronel Nencm Sobrinho, Euvaldo Lo-dl presidente da Federação das lndus-tríás; Manuel Ferreira Guimarães, pre-sidente da Associação Comercial .doRio de Janeiro; Breno Uchôa, RaulBergMo e Heitor Satiago Bergalo, res-

pectivumente, dlreto.-gcrente e1 diretor-

presidente da Empresa Nacional de

Petróleo; dr. André Canzzonl e Carva-fho Neto, de "A Noite", e muitos ou-

tros, cujos nomes foi impossível regls-

tarmos.Todas as classes sociais da capital do

pais, por seus destacados expoentes, es-

tava. assim presente k cerimonia, ri-

gnlflcando o sou aplauso pela escolhado Presidente Getullo Vargas,

MENTO ADMINISTRATIVOO Departamento Administrativo do

Estudo de Sáo Paulo estava represen-tado pelo seu presidente, dr. Gofredoda Silva Teles e mais alguns dos seusmembros.

Em companhia do dr. Oofredo daSilva Teles, que tem sido alvo de mui-tas manifestações de apreço velu, tam-bem, ao Rio o dr. Procopio Ribeiro dosSantos, seu oficial de gabinete.

SECRETARIO DA FAZENDA

Entre os presentes, deBtacava-se odr Coriolano âé Gois, Secretario daFazenda de São,:Paulo, que viajou pelo"Cruzeiro do Sul", acompanhado desua família, para participar das cerl-monlas dc lnvcstldura do novo Minis-tro.

A POSSE

No grande salão,do 3.o andar do Pa-lacio Monroe onde centenas de pessoasaguardavam, o sr. dr. Marcondes Fl-lho, acompanhado dos Ministros Osval-do Aranha e Leitão da Cunha e do drLourlval Fontes, diretor geral do DIP,deu entrada precisamente às 10 horas.Depois de assinado o compromisso, oMinistro Interino da Justiça usou dapa-lavra, felicitando o seu novo colega,que respondeu em breve e brilhanteimproviso em que disse compreender esentir o peso das grandes responsam-lidades que naquele momento assumia.

Disse o sr. Leitão da Cunha:Minhas senhoras, meus senhores:

tura e pelo seu elevado espirito publl-co, em vários campos da atividade na-clonal e o seu nome é laureado dentroe fora do pais, que com tanta dignida-de e tanto brilho representou. NoParlamento e nos reuniões Internado-nals, no foro, na Imprensa, o seu valorficou excelentemente patenteado e aadmiração e o respeito unanimes oconsagraram. Ora nos funções oficiais,quo foram devidas ao seu talento e asua admirável dedicação ao Interesse daRepublica, ora, de novo, como simplesparticular que não vê na política ummeio de vida, mas uma forma de ser-vir, êle pôde realizar o conjunto depredicados que, para Aristóteles, devepossuir o cidadão perfeito e votado, pornatureza, k missão do autoridade —aquela que se aprende reunindo asduas relações dc mandar e obedecer,Isto é, exercer, quando preciso, umaparcela da direção nos negócios do Es-tado, e constltulr-se, na totalidade doscidadãos, um clemonto de trabalho econstrução.

Chama-o, agora, a esclarecida esco-lha do sr. Presidente a colaborar nestenovo posto, de tão alta responsabllida-do, Ao Ministério do Trabalho, comefeito, Já se chamou o Ministério daRevolução de 1930, Por melo dele, osr Presidente Getullo Vargas tornourealidade um dos propósitos mais ca-racterlsticos do seu plano dc ação — apaz social, essa admirável c quasl ml-raculosa paz que substituiu, em nossopais, e para felicidade geral, o climade Inquietação dentro do qual as for

cuja1 Declaro empossado, no cargo de Ml- ças vivas da Nação sc apresentavam

acoesão, a abnegação, mais que qual-quer virtude passiva. Exige uma intl-ma, uma absoluta comunhão nas dc-cisões do nosso Chefo, nos seus motivosc nos seus fins; exlgo a oferenda ln-condicional e, por assim dizei, apaixo-nada de nossas energias ao bem, àhonra, à gloria do Brasil; exige, daprofundeza de nosso coração, um atode fé nos destinos do Brasil.

V. exc. é, sr. dr. Marcondes Filho,cie longa data, um servidor fiel do Bra-sil, um soldado que pôs ao serviço doBrasil toda a sua máscula vocaçãopara a luta: de longa data v. exc. pro-vou a sua confiança e a sua crençarum Brasil que é feliz c poderoso por-que é uma soberana expre3são dc uni-dade nacional. A missão de cooperarno esforço para a consolidação da uni-dade, do poder o da felicidade do Bra-sil, não é hoje que v. exc. lhe oferecee consagra os recursos de seu espl-rito e as energias de sua vontade. Oque, agora, é confiado a v. exc, é aincumbência de chefiar e animar o seucumprimento num vasto e relevantesetor da vida nacional. V. exc. saberádar, ao exercido desse encargo, o mes-mo elevado sentido que Inspirou a sua

1 formação de estadista e que preside àde quantos são chamados ao comando— a combinação da cidadania e da 11-bordado do Impulso criador — condi-ção necessária, segundo Bertrand Rus-scll, para que todos dêm à existênciaaquele esplendor que alguns prlvlle-glados demonstraram pôde a vida hu-mana alcançar,

Sr. dr. Marcondes Filho, termino fa-zendo votos pelo seu completo éxlto nadireção da pasta e pela felicidade pes-soai de v. exc..NO MINISTÉRIO DO TRABALHO

As 11 horas, chegou ao Ministériodc. Trabalho o sr. dr. Marcondes Filheque foi recebido com aplausos vibran-tes pela enorme multidão quo se com-prlmla no "hall" e enchia as grandessulas do 8.0 andar. O sr. Dulfc Plnhel-ro Machado, Ministro Interino, em lon-go discurso historiou a sua ação na-quela Secretaria de Estado, tendo pa-

(Continua na 10.» página).

Entrcmentcs, as forças terrestres enavais niponicas atacaram Intensàmen-te a Ilha de Corregidor, epie fecha comseus poderosos canhões a entrada dabafa dc Mariilhtt. A captura dessa Ilhafecharia hermetioamènte o golfo a todatentativa norte-americana. Admite-se,entretanto, que. dada a sua vantalosaposição, a referida Ilha poderá resistirdemoradamente.

Os reconhecimentos da aviação nl-ponica permitiram constatar que oinimigo tenta evacuar suas forças pormelo de navios transportes concentra-dos perto da bZíía ric Manilha. Essestransportes são alvo do.s ataques dosbombardeiros japoneses, que já lhwcausaram graves danos.

Hoje deverá entrar em Manilha ogrosso dns tropas japonesas. Acredita-se, todavia, eme somente permanecerá,ria capital flllplna uma pequena guar-nição, uma vez que não é esoeradacirande resistência da narte dos aliados.-Da manutenção da ordem se encarrerm-rão as forcas rilnnnicas em colaboraçãocom a pollela flllplna.

As tropas japonesas realizaram hojenovos avanços na península de 'Melara,

especialmente no.i setores de Kuantnnge Selangor, segundo afirmam os círculosautorizclos.

De acordo com u^ telegrama recebi-do daquela região, duas terças partesdas forcai britânicas a que estava afé-ta a defesa da zona de Kuantnng fo-ram dizimadas durante os combates ul-timamente alf realizados.

No decorrer da campanha da Ma-losla os japoneses adotaram uma tatl-ca totalmente alheia ao convencional,graças ao que obtiveram êxitos sur-preendentes. O metedo adotado fazlembrar o que seguiram os peles; ver-melhas durante os primeiros dias dacolonização "yankee". Por melo dessatática, habilmente coordenada com asforças mecanizadas e aéreas, supcrlo-res em numero e poder, os Japonesesconseguiram avançar até o sul da pe-ninsula da Malásia, com um mínimo debaixas c de perda dc material. Seu ra-pldo avanço os levou a distancias pro-

íi',.„ii,,„r, nn ',.* názlnnl.(Continua na«

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CORRETO PAULISTANO «

4,a FEIRA

300«¦«wjflft - Federa'

4.a FEIRA VENDEU NA RODA

16927-MILH.IMIIJIi:i,W^.l^w.'.^M*|.|.)J.I)l,l,I.BII!ITBai

DA S0R1ECONTOSFEDERAL

| SÁBADO jgMillCONTOS - Federai I

Domingo. 4 do Janeiro de 1942 -

Vamos acabar com o nosso varejo |3.000 CONTOS!

Unificação do comando no Pacifico OcidentalEscolhido por unanimidade para comandante geral das forças aliadas o general britânico Wavell- Texto da nota dada a publicidade pelo presidente Roosevelt e pelo

"premier" inglês sr. ChurchillWASHINGTON, 3 (R.) — A notl-

cia da unificnçáo do comando do Pa-clllco Ocidental fol muito bem rece-blda nesta capital, c a primeira im-pressão c quo dificilmente nesta faseseria possível fazer arranjo mais pro-nilssor.

Reconhece-se, aqui, que o comandodevia, realmente, ser entregue a umgeneral britânico, porque a pròpríeda-de britânica envolvida c da mais vi-tal importância, incluindo a Malásia,a Austrália, a Nova Zeelandia, a Blr-mania e a índia, c, alem disso, reco-nhece-se, lambem, que o general MacArtliur tem já em mãos uma tarefamuito grande pura podei aceltir umanova responsabilidade.

Os americanos depositam uma féconsiderável no general Wavell, comoprimeiro general britânico para conse-gulr derrotar as forças do "eixo",

apesar da sua grande superioridadenumérica e para salvar o Medlterra-neo Oriental c acreditam que ele teriafeito o que o general Auclilnleck rea-itzou, se tivesse tido o equipamentomecânico necessário. O general Bretté reconhecido como um hábil oficialdo ar c nesse domínio será, sem duvi-da, um apoio poderoso pura o generalWavell.

O almirante Hart é geralmente con-siderado como o tipo perfeito Uo Lobodo Mar, rígido e disciplinado.

Concorda-se plenamente em que ofato dc que o marechal Chang-Kai-Ohek tivesse manejado as suas tropaspobremente equipadas contra os japo-neses, durante quatro anos, o qualifi-ca para continuar a ser o arbitro do

que se faz no teatro de guerra da Chi-na. contra o inimigo comum.

O plano anunciado pelos srs. Roo-sevelt c Churchill e geralmente consl-derado como acertado, próprio de ver-dadeiros estadistas e adaptando-sc per-feltamcnte à presente situação mun-dial. Todos se unem, assim, pnra espe-rnr c desejar os maiores resultadospossíveis do comando unificado eforças internacionais.

' y y^^?í

das

General WAVELLESCOLHIDO O GENERAL WAVELL

CANBERRA, 3 (U. P.) — Informa-se autorizadamente que o general Ar-chibald Wavell comandará as forçasterrestres aliadas no Pacifico.

O CHEFE DO ESTADO MAIOR DEWAVELL

WASHINGTON, 3 (U. P.) - O ai-mirante Hart, comandante da frotaasiática dos Estados Unidos, dirigiráas forças marítimas, sob o comandodo general Wavell. O general "sir"

Henry Pownall será o chefe do Esta-do Maior de Wavell.

NOMEAÇÕES PARA O COMANDODAS FORÇAS ALIADAS

WASHINGTON, 3 (R.) - Segundoanunciaram hoje os srs. Franklin D.Roosevelt e Wlnston Churchill Presi-dente dos Estados Unidos c chefe dogoverno Inglês, respectivamente, o ge-neral Archibald Wavell foi nomeadocomandante supremo do comando unificado da zona do sudoeste do Paci-fico.

Foram feitas, Igualmente, as seguin-tes nomeações:

Major-general Brett, para o pastodc delegado do comandante supremo;o almirante Hart, que ora comandaa esquadra norte-americana na Ásia,para o comando dc todas as forçasnavais naquela região; o generalissimoChang-Kai-Chek, sob a direção do ge-neral Wavell, terá o comando de lo-das as forças dc terra e das naçõesunidas, que operam em território chi-nés.

O general Pownall será chefe do Es.tado Maior do general Wavell, deven-do assumir suas funções dentro dcpouco tempo.

CIIANG KAI CIIEK NO COMANDODAS FORÇAS ALIADAS QUE COM-

BATEM NA CHINA

WASHINGTON, 3 (U. P.) — Anun-cia-se que o general Wavell fol desl-gnado comandante supremo, "por su-gestão do Presidente"

NOTA DADA A' PUBLICIDADE PE-LOS SRS. ROOSEVELT E CIIUR-

CHILLWASHINGTON, 3 (U. P.) — E' o

seguinte o texto da nota dada k pu-blicldade pelo Presidente e pelo pri-melro ministro da Grã Bretanha, sr.Wlnston Churchill, com respeito ao es-tabeleclmcnto de um Supremo Coman.do Aliado no sudoeste do Pacifico:

1 — Com o resultado da propostafeita pelas chefes dos Estados Maioresdos Estados Unidos c Grã Bretanha,e dc acordo com a.s suas recomenda-ções ao Presidente Roosevelt c ao pri-meiro ministro Churchill, noticiasseque, com a participação do governoda Holanda, n os governos dos Doml-nlos, será estabelecido um ComandoUnlco ao sudoeste do Pacifico. 2 —Todas as forças dessa região — aé-rcas. navais e terrestres, — operarãosob a.s ordens dc um Comandante Su-promo. Dc acordo com a sugestão doPresidente, com respeito k escolha des.sc comandante, o.s governas Interessa-dos expressaram sua vontade recaindoa escolha sobre o general sir Archl-bald Wavell, o qual fol designado paraassumir esse Comando. 3 — 0 majorgeneral Brett, chefe do Corpo Aéreodo Exercito dos Estados Unidos, serádesignado vice-eomandante supremo.Sob as ordens do general Wovell, oalmirante Thomaz C. Hart, da Marl-nha dos Estados Unidos, assumirá ocomando de todas as forças navaisdessa região. O general sir Hcnry Pow-nall será o chefe do Estado Maior dogeneral Wavell 4 — O general Wa.veli tomará posse do comando cm umfuturo próximo. 5 — O generalissimoChang Kai Chek aceitou o comandosupremo du todas as forças aéreas eterrestres da.s nações unidas que ope-ram agora no teatro bélico chinês, in-cluslve parte da Indo China e Thai-

Acrescenta-se que o generalissimo I landia, que poderão estar k disposl-Chang Kai Chek aceitou o comando ção das tropas das nações unidas. Re-supremo de todas as forças terrestres presentantes norte-americanos c brita-e aéreas das nações unidas que lutam nlcos prestarão serviço em scu Quar-no teatro chinês de operações. tcl General conjunto".

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AS COMUNICAÇÕES INGLESAStmUiboaumnavi0bri,anlt0"""NO MEDITERRÂNEO

DECLARAÇÕES DO ALMIRANTE CUNNINGHAM

ALEXANDRIA 3 (B.) — o coman- 17 dc dezembro, quando um cruzadordante ohefe da frota do Mediterrâneo.: ligeiro e unidades de ¦ dcstroyers daalmirante Cimningham, na sua prl- i trota do Mediterrâneo lhe deram caça.meira entrevista do Ano Novo, conce-1

feridos de guerra

niciada a ofensiva britânica contra Soltem- Entregeneral

A referida posição é considerada um dos principais focos da resistência italo-germanica

os trinta mil soldados do "eixo" aprisionados com a captura de Bardia encontra-se o

alemão Schmidt - Unidades inglesas continuam fustigando contingentes adversários ao sul deAgedabia — O que informam os telegramas

ciida k imprensa a bordo do navio ca-pltanea

"Queen Ellzabeth", declarou oseguinte:

"A frota do Mediterrâneo espera rc-petir, em 1942, o que fez cm 1941, es-lieclalmcntc manter a.s vias dc comu-nlcações do exercito. Durante todo oaue) passado tivemos árduas tarefas,agindo como guia do exercito em Cre-ta, na Grécia e em'Tobruk. Um dosnossos feitos de maior sucesso fol aba talha de Matapan, onde afundamostrês dos mais pesados cruzadores daItalia, o que constituiu uma séria per-da pala eles".

Refcrlndo-se ao Extremo Oriente, oalmirante Cunningham declarou que"a perda de Manila constltue um gol-pe sério. Os Japoneses ficarão dc possedo mar interior, entre Borneu c asíndias Orientais Holandesas. Porém,nossos aliados americanos possuem re-cursos Iguais a tarefa com que seacham as voltas. Sinto-me um tantosurpreendido pola soma de trlunfos queque os japoneses alcançaram dc repcn-te. Eles, obviamente, desejam uma ra-pida vitoria, porém, Isto é uma coLsaque não podem alcançar".

Mais adiante, o almirante Cunnin-gham declarou que a ultima vez que aesquadra italiana fol avistada feira a

ROMA, via Zurlch, 3 (U. P.) —Anuncia-se oficialmente que as forçasbritânicas do Egito iniciaram umaofensiva contra Sollum, abrindo violen-io fogo dc artilharia.UM DOS PRINCIPAIS EO'COS DE

RESISTÊNCIACAIRO, 3 (U. P.) — Anuncia-se

cxtra-òflcialmente que o general Rit-chie iniciou o ataque contra Sollum,um dos principais focos dc resistênciado "eixo", na vasta zona situada aleste da Tripolitania. Ritcliie, ao que seinforma, lançou uma série de rápidosataques sobre essa praça forte, logo de-pois da ocupação de Bardia.

Outro dos poucos pontos de resistên-e-la que restam ao "eixo" é o passo delíalfaia. que, juntamente com Sollum,

BOLETIM MILITAR ITALIANOROMA, 3 (S.) — Eis o comunicado

n.o 580 do quartel general das forçasI armadas Italianas:

"África do Norte — E' intensa a ati-| vldade dc exploração na zona de Age-

constltue o par de redutos mais bemfortificados da.s forças nazl-fasçlstascm todo o deserto ocidental, motivopelo qual os britânicos nunca tenta-ram um ataque frontal sobre essas jposições, limitando-se, há mais de ummês, a ir reduzindo as defesas prepa-1 (jahjai Apos

"dojs dias de ásperos com

radas no caminho. | bates com intervenção das artilhariasOs observadores opinam que Ritcmc | nlwals inimigas, as posições de Bardia

procurará anular esses dois baluartes c Qs pi.cs)dios das localidades foram so-o mais cedo possível, afim de assegu- j |,repUjad05i n0 setor de Sollum houverar as suas posições na Círenaiea. an-tes dc iançar-so contra a Tripolitania.

Segundo se informa, ao sul de Age-dabia pequenas unidades britânicascontinuam fustigando os contingentesdo "eixo".

ASSUME GRANDE IMPORTÂNCIA A LUTANA ILHA DE LUZON

(Conclusão ela 1."ximas do Estado de Johori

página).liem como

cie Singapura,Não se recebeu qualquer noticia da

Birmânia. No que se refere a Hong-Kong. informa-se que soldados aus-trallãnos. canadenses <b indu's que alilutaram são levade .no prisioneirosde guerra a Kowlor .

COMUNICADO DO DEPARTAMENTODE GUERRA NORTE-AMERICANO¦WASHINGTON. 3 dl T.) - O

Departamento da Guerra emitiu hojeo seguinte comunicado, baseado nas in-formações recebidas até às -.,30 ho-ras:

"FILIPINAS — O Inimigo bombar-dcou do ar, durante 5 horas, a ilhaele CÓrregidor, situada na bala de Ma-nilha. A força aérea que atacou a ilhaera composta de, pelo menos, 60 apare-lhos dc bombardeio. Não foram causa-dos danos às instalações da ilha. Asbaixas conseqüentes a e.sse ataque fo-ram de 13 mortos e 35 feridos. Pelomenos 3 aviões inimigos foram abatidospelo fogo das baterias antl-aéreas. Foiassinalado um decréscimo marcantenos ataques terrestres inimigos. Astropas americanas c filiplnas consolida-ram-se em novas posições, onde a resis-tencla organizada aos ataques japone-ses será intensificada. Aviões Inimigosestiveram ativos, na região oenpachpelas nossas forcas terrestreshouve nada a assinalar em outras rc

giões."AVIÕES NIPONICOS BOMBAR-

aos combates travados na Ilha dc Lu-zón, são dados a conhecer, nesta capi-tal,' detalhes sobre a constituição dafrota riorte-âm-erleana para a delesadas Filipinas, que sc encontrava noporto de guerra dc Cavlte, na baia deManila. Esta "esquadra da Ásianorte-americana estava sob o coman-do do almirante Hart, c no momentoem que fol deflagrada a guerra era

violenta concentração dc fogo das artllliarias inimigas. Na Clrenaica aparelhos Italianos e alemães, efetuaram re-petidos ataques cm vôos a pouca ai-tura, metralhando tropas em marcha,e destruindo numerosos automóveis.Malta — Forças aéreas do "eixo" lan-çaram, de baixa altitude, bombas decalibre máximo, contra as Instalações eaeroportos rie Malta. Território metro-polilana — Uma incursão aérea folefetuada durante a noite passada, poralguns aviões ingleses, sobro Nápoles.Foram causados danas de pouca montaem alguns edifícios civis, entre os quaiso Hospital Ascalesl. Não houve nenhu-ma vítima a lamentar".5.000 ITALIANOS APRISIONADOS

EM IIARDIA

te, mas conduzem a sua resistência aum epílogo inevitável.

Apenas o breve trecho de estradaatravés de Halfaya, que os alemãesconservam ainda, impede as tropasimperiais e os fornecimentos dc faze-rem toda a travessia de Alexandria aBengasi, sobre uma estrada macadaml-zada, cm vez de viajarem pelo deser-to rochoso.

Gastava-se um dia inteiro para ir deautomóvel dc Bardia a Matruk, atra-vés do deserto, por Sldi Ornar e Sche-ferzen, mas logo que cair o passo deHalfaya, serão eliminados esses desviosque fazem perder tempo. Bardia era,talvez, a pedra básica dessa campa-nha.

O general Devlllicrs passou varias se-manas planejando a operação, com umcuidado meticuloso. O scu Intuito eraapoderar-se da fortaleza com um mi-nimo possível de perdas de vidas, oque felizmente, fol realizado.

NÁPOLES BOMBARDEIADA PELAR. A. F.

ROMA, via Zurlch, 3 (U. P.i — Aaviação britânica atacou a cidade dcNápoles na noite de ontem.

OS TÚMULOS DE DOIS GENERAISTEUTOS EM DERNA

CAIRO, 3 (R.) — Um comunicado CAIRO 3 (R.) — Foram descober-oficial do comando britânico anuncia j tos em rjerna os túmulos de dois ge-'" '"' "" nerals

alemães. Essas sepulturas sãodo major-general Neumann von SI-kow antigo comandante da 15.a divi-são "panzer" e que morreu dos feri-mentos recebidos em combate, c domajor general Suemmermann, que co-mandava outra divisão.

, que foram aprisionados cerca de 5.000constituída pelas seguintes unidades: i,soldados Italianos cm Bardia.cruzador "Hunston" dc 9.05(1 tonela-1 Acrescenta-se, mais, que a maioriadas como navio-almirante; cruzadores dos prisioneiros é constituída de ale-ligeiros: "Marblehead", "Cincinati" e mães."Trcnton". dc 7.500 toneladas, cada „. TRINTA MIL SOLDADOSum; "dcstroyers": "Paul .Tones , CAPTURADOSmais 16 da mesma classe, de 1.190 to- rr..„to m.,neladas cada um; 10 submarinos no- LONDRES 3 (H I.) - trinta milvos- cerca de 12 antigos e, finalmente, iwjdados Inimigos foram capturadoso

'navio-auxillar para porta-aviões na ocupação dc Bardia.

"Heron", de 840 toneladas. jTJM GENERAL ALEMÃO ENTRE OS

COMUNICADO DE WASHINGTON, PRISIONEIROSn n« CAIRO, 3 (R.) — Acaba de ser ofi-

WASHINGTON 3 (U. P.) — u uc- clalmente anunclado nesta capital queparlamento de Guerra emitiu o sc- cntrc M prislonelros de Bardia figüragulnte comunicado: ,Q general Schmidt, do estado maior da

"Ilha do Corregedor — A baia de"paru!cr Grupen aus Afrlka"Manila foi alvo, ontem, de um ataqueaéreo o qual durou cinco horas. Náohouve danos materiais nas instalaçõesda Ilha, sendo que as baixas ascende- CAIRO, 3 (U. P.) - As tropas doram a 13 mortos e 35 feridas. Pelo me- "eixo" cercadas nas imediações dcnos 3 aviões inimigos foram abatidos Bardia estão ameaçadas de anqulla-pelo fogo da.s nossas baterias antl- mento total, se não se renderem aos

TROPAS DO "EIXO" AMEAÇADASDE ANIQUILAMENTO TOTAL

aéreas. Verificou-se uma notável dl-mlnulcão nos ataques inimigos em ter-

Não ! ra. As tropas norte-americanas e flli-1 pinas consolidaram suas novas pdsi-I ções, onde organizaram a resistência

contra os ataques nlponicos. A avia-„,,,,,.„ Icãc Inimiga esteve ativa na região

DEIAM A ILHA DE GORREGIUUK . N|-l0 h{l nada R informar sobre as ou-WASHINGTON, 3 (U. P) — O Dc-1 Nãi há nada a Informar sobre as ou-

partamento do Estado comunica que! trás zonas"«0 avleScs de bombardeio japoneses atacaram ontem a Ilha Corregldor. \

TENTAM ABANDONAR A ILHA I"•OKIO. via Vichy, 3 (U. P.) — As

forças dc terra e mar japonesas des-fecharam violenta ofensiva contra aIllía do Corregldor, na baia (le Ma-nlla As forças defensoras procuramabandonar a ilha, enquanto o aviaçãonlponlca ataca incessantemente ostransportes repletos dc soldados.A ESQUADRA NORTE-AMERICANAQUE DEFENDIA AS FILIPINAS

TOKIO, (T? O.) — Em referencia

COMUNICADO NIPONICOTOKIO, 3 (T. O.) — O quartel ge-

neral do exeretio nlponico em Luzóncomunica:

"A fortaleza norte-americana naIlha dc Corregldor, à entrada da baíade Manila, foi submetida a violentosataques de forças aéreas navais japo-nesas. Demais, a aviação nlponlca bom-,berdeou, eficazmente, vários comboiosnorte-americanos, na baia dé Manila,que so dedicavam à evacuação das tro-pas norte-americanas da capital f.ll-pina".

britânicos. Calcula-se que essas tropassomam 0.000 homens, dos quais 1.000são alemães.UMA CARGA DE BAIONETA DECI-

DIU A LUTA EM BARDIABARDIA, 3(R.) — Sabe-se, agora,

que o ataque final contra Bardia, du-rante o qual as tropas do "eixo" serenderam, consistiu numa carga abaloneta, desfechada em pleno luarpelas tropas sul-africanas.

As perdas sofridas pelas forças brl-tanicas com a tomada de Bardia fo-ram, praticamente, Insignificantes.Elas se elevaram, durante todas asoperações para' a ocupação de Bardia,a 60 mortos e 300 feridos.

A queda de Bardia não ¦ significa,necessariamente, que os sete mil sol-dados Inimigos, na sua maioria ale-mães, que sc encontram no Passo dcHalfaya e ém outra posição mais for-te, ao oeste, sc rendam imediatamen-

Reunião do gabinete francêsVICHY, 3 (U. P.) — O gabinete

francês, que não se reunia ha cercade 15 dias, fol convocado esta manhaàs 10,30 horas, sendo presidido peloalmirante Darlan, na ausência do ma-rechal Petaln, tratando de assuntosprincipalmente de ordem Interna,

Ao terminar a reunião, foi emitidoo seguinte comunicado:

"O almirante Darlan expoz o estadoem que se encontram as conversaçõesrelativas ao incidente das ilhas deSalnt Pierre e Michelon. O Conselhoaprovou, unanimemente, a posição sus-tentada pelo governo.

O ministro da Justiça, sr. Barthele-my informou o Conselho dos motivos damudança do pessoal da Corte SupremaOs debates sobre esta não foram de-morados." .

Com o objetivo de que a produçãoagrícola francesa atinja o máximo, ogoverno decidiu proclamar a requisiçãodos trabalhadores do campo.'

Em virtude dessa lei, todos os tran-ceses inativos, de possessões francç-sas, que tenham conhecimento de agrl-cultura, poderão ser obrigados a traba-lhar no campo. A lei atinge aos ho-mens de 21 a 46 anos.

Ademais, os jovens de 17 a 21 anospoderão ser convocados para prestar"serviços civis rurais" durante períododeterminado e serem enviados a qual-quer parte do pais onde seja necessáriamão dc obra para a agricultura.

Aniversário da organização do 3.°Regimento de Infantaria

RIO, 3 (Da nossa sucursal — Pelotelefone) — O 3o. Regimento dc In-íantarla, selado cm São Gonçalo, co-memorou hoje mais um aniversário desua organização.

Por esse motivo o seu comandante,coronel Adriano Saldanha Mazza, or-ganiou um programa festivo, cujas cc-rimonias sc iniciaram às 9 horas damanhã, constando dc varias provas cs-portivas, Inauguração do retrato do ge-neral Zenoblo Costa, atua lcomandan-te da 8.a Região Militar e antigo co-mandante de regimento.

Falou, nessa ocasião, o tenente-co-roncl Benedito Augusto Silva.

A's 12 horas realizou-se o almoçooferecido pela oficialidade do regimen- Ito ao tenente-coronel Nelson Melo, aomajor José Manuel Coelho e aos teneir-itá Rosalvo Jansen e Newton Ceciliano jLoureiro que, pertencendo àquela uni-dade, foram recentemente promovidas.

Morte de um general italianoTURIM, (via Zurlch, 3) (U. P.) —

O general italiano Gluseppe Motta,morreu enquanto estava "em mano-bras", conforme sc anuncia oficial-mente.

A pressão alemã sobre o governode Vichy

LONDRES, 3 (U. P.) — O "Times"

publica hoje o seguinte artigo do seuredator diplomático:

"O aumento registado na pressãonaclonal-soclallsta, sobre o governo deVichy é devido a dois motivos.

Prlmelro: Hitler está mais lmpaclcn-te do que nunca para utilizar os portosfranceses da África do Norte, especial-mente Biserta.

Segundo: E' desejo do governo ale-mão agravar cada vez mais as relaçõesentre países amigos c os nazistas, acre-ditando que este é o momento oportu-no para provocar um conflito entre aGrã-Bretanha e os Estados Unidos,pela ocupação das ilhas de Santo levoe Michelon.

O almirante Darlan provavelmenteporia k disposição de Hitler os portosfranceses e africanos e lhe proporcio-narla forças navais, com as quais osalemães poderiam chegar ao outro ladodo Mediterrâneo. Mas nem todos osmembros do governo de Vichy possuemu'a mentalidade tão traiçoeira comoa de Darlan, nem acreditam que o des-tino da França esteja tão Intimamenteligado k vitoria alemá nesta guerra.Alguns de seus compatriotas, particular- |mente os militares, têm agora seriasduvidas de que seja possível esse trlun-fo c a opinião é absolutamente contra-ria à ocupação, pelos alemães, das ix>-slções francesas da África. Multo lheagradaria igualmente cooperar toda aesquadra francesa, que tivesse comoconseqüência um choque entre ela e aprópria britânica."

Soltamos o fumo do proteção e parI limos para dar-lhes combate. Entre-, tanto, avistamos unicamente a linha do

horizonte, porquanto eles tinham fu-I gldo novamente".

O almirante Cunningham declarouI ainda que

"existem fortes indicaçõesi dc que apreciável numero de subma-| rlnos inimigos esteja operando no Me-

diterraneo oriental", e prosseguiu:"Além de estarem esses barcos ten-i ando deslocar nossas linhas de co-

i municaçõés marítimas, ha sinais evi-• dentes dc que nos fizeram tambem ten-

tativas de suprir as guarnições de Bar-dia por melo desses submarinos. O ini-migo está empregando uma ala de na-vias de superfície e tambem, recente-mente, tem havido uma notável dimi-nuição de ataques aéreos do InimigoAcredita-se que isso seja devido aofatoide se encontrarem Inundados osaerodromos daÍAfrfea e de Creta. Dctrês submarinos, definitivamente aiun-ciados, o que é provavelmente uma mo-desta estimativa, ha 40, 50 e 60 prisio-neiros, respectivamente. Todas as uni-dades foram destruídas por cargas deprofundidade e forçadas a subir à su-perficie. O comandante de um "des-

troyer" britânico, de salvamento, disseque alguns alemães sc mostraram tru-culcnfos — do tipo dos membros daGestapo — e solicitaram que fossemcolocados separados dos Italianos. Ocomandante do "destroycr" britânicosugeriu, então, que os alemães fossematirados ao mar, como uma solução doproblema. Por motivos humanitários,entretanto, essa solução não fol levadaa cabo".

LISBOA, 3 (U. P.) — Entrou nes-te porto um navio da Armada RealBritânica, com feridos de guerra, pro-duzidos em conseqüência de um com-bate que travou com um avião alemãodo Atlântico fora das águas territo-riais portuguesas, porém perto da cos-ta, na madrugada de hoje.

Logo depois de sua chegada, desem-barcou o comandante do navio, acom-panhádo por um marinheiro, dlrlgln-do-se a um telefone para comunicar-se com o cônsul britânico, afim deihe solicitar o envio de padlolas paratransportar um morto e levar ao hos-pitai inglês um ferido grave. A bor-do ficaram os feridos leves. Depoisdc sua conversa telefônica, o coman-dante regressou ao navio. O cônsulbritânico ¦compareceu posteriormentecom a.s pãdiolas, encarregando-se domorto que recebeu honras militaresdurante as exéquias que se realizaramquando a corveta inglesa saia do caisdo porto, apesar de apresentar umgrande rombo num dos lado6, danoque talvez foi ocaslando por fragmen-tos de bombas.

Soube-se que a corveta travou çom-bate cm frente ao cabo Espikhel, foradas águas territoriais, com um qua-drimotor alemão que, em vôo de mèr»gulho, o metralhou, deixando slmul-taneamente cair sobre a mesma certonumero de bombas que lhe ocasiona-ram um rombo em um dos lados, nalinha de flutuação, o que nfto Impe-diu que o aparelho alemão fosse aba-tido pelo fogo anti-acreo.

As explosões das bombas foram ou-vidas na costa portuguesa.

Prisioneiros alemães no CanadáOTTAWA, 3 (H. T.) — Cerca de

1.000 prisioneiros de guerra alemães,inclusive as ixibreviventes do "Bin-

marck", chegaram hoje ao Canadápara serem internados no norte daProvíncia de Ontarlo.

IO EXCELSIORPROGRAMAS QUE A RADIO EXCELSIOR IRRADIARA'

HOJE - DOMIríGO — 4-1-1942

direta da Igreja da

Às 9,00 — Jornal Excelslor.Das 9,15 às 10,0C — Marimbas e Guitarras Havarianas.Das 10,00 às 10,30 — Programa Nov*Art.Das 11,00 as 11,40 - Missa — Irradiação

Consolação.Da.s 11,40 as 12,00 — Musica ligeira. D„„i.,„

às 12,00 -- Homília - pelo monsenhor dr. Francisco Bastos

Das 12,30 às 13,00 - Solos e conjuntos ligeiros.Das 13,00 às 13,30 - Horas portuguesas.Das 13 30 às 18 10 - Tarde Turflstlca - Diretamente do Hlpodromobas í.uu as 10,1 Paulistan0i

ccm vicente Chleregat.tl ao microfone.

Dai. 18,10 às 18,40 - Programa "Ao redor do Mundo '.

Das 18,40 àa 18,00 — Seleções.Das 19,00 às 20,00— Jantar Musicado. c„,.,.„„h„,

ás 19 30 -- Maria Simonettl e orquestra Sonentma.Das 20,00 às 20,30 ~ Programa da Federação Paulista da Sociedade

de Radio-Difusáo.Das 20,30 às 20,50 - Cantores populares.

Às 20,50 - Turfe pelo Radio — com Fausto Macedo.às 21,00 - Jornal Excelslor.

Das 21,15 às 22,00 - Programa de musicas sinfônicas.Das 22,00 às 23 00 - Musica ligeira.

AMANHA - SEGUNDA-FEIRA - 5-1-1942

As 9,00 — Jornal ExcelslorDas 9,15 as 9,30 - VariaúcDas 9.30 às 10,00 - NoVArtDas 10,00 às 10,30 - Programa das Maezlnnas.Das 10,30 às 11.00 - Seara feminina.Das 11,00 às 11,30 - Mexicano.Das 11,30 as 12,00 - Horas portuguesas

As 12,00 - Saudação AngélicaAs 12,10 - Jomal Excelsior.

Das 12,15 às 12,30 - Musica ligeiraDas 12,30 às 13,00 — Solos e conjuntos.

As 13,00 - Turfe pelo radioDas 13,10 às 13,30 - Sugestões para sua belezaDas 13,30 às 14,00 - MINHA TERRA (Progr Brasileiro).Das 14,00 às 14,30 - E'cos da BroadwayDas 14.30 às 14,55 - Ritmos portenhos

Às 14,55 - Jornal ExcelsiorDas 15,00 às 15,15 - Programa Vlcnense.Das 15,15 às 15,30 - Carnct das Noivas (programa de pedidos)Das 17,00 às 17,45 - Boas Festas. ,„_,xDas 17,45 às 18,10 - HORA DO PENSAMENTO SOCIAL CRISTÃO

— AVE MARIA E CRÔNICA RELIGIOSA.Das 18,10 às 18,40 - Programa "Ao redor do mundo".

As 18,30 — Jornal ExcclslorDas 18,40 às 18,50 - Variado

Às 18,50 — Turfe pelo Radio, com Fausto MacedoDas 19,00 às 20.00 — Jantar sonoro

Às 19,30 - Jornal Excelsior.Das 20,00 às 21,00 - HORA NACIONAL.Das 21,00 às 21,15 — Diná Dlnorah.Das 21,15 às 21,30 - Musica ligeira.Das 21,30 às 22,00 - Azul e Branco — com Cecília de Castro, Wal-

demar, Djalma Costa e Gilda Campanel.Às 22,00 - Jornal Excelsior.

Dan 22,05 às 22,30 — Cantores famosos.Das 22,30 às 23,00 - Solistas celebres.

Às 23,00 - Jornal ExcelslorDas 23,15 às 23,30 - Musica variada .". . .:. "

Das 23,30 às 23,45 - Boa Noite Sonoro ..'.'.-;:''..,''...Às 23,45 - Final das irradiacõé* ':.,

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Domingo, 4 de Janolio de 1942 5=9 CORREIO PAULISTANO=» 3 «=

I

Aos nossos assinantesEstamos procedendo á suspensão das assinaturas vencidas

e que ainda não foram reformadas.Pedimos, pois, aos srs. assinantes providenciarem quanto

antes a reforma das suas assinaturas, afim de não haver inter-rupção na remessa do jornal.

Homenagens de Guaratínguetáao sr. dr. Rodrigues Alves Sobrinho

Monjas de 1735...LELIS VIEIRA

(DIRETOR 1)0 DEPARTAMENTODO ARQUIVO DO KSTADO)

NOVO CÔNSUL GERAL DA SUÉCIANO RIO DE JANEIRO

RIO, 3 (Da sucursal, via Vasp) —Acaba tlc «cr dlstlnguido com a con-f( nça dc S. Majestade o Rei Gustavo

NOMEADO O SR. TOR JANER PARA EXERCERESSA ELEVADA FUNÇÃO

Essa defcrcncla do soberano suecopura com o dirigente daquela organl-zaçaò comercial consistiu na «ua no-mecçílo para as elevadas funções dccônsul geral da Suécia no Illo de Ja-neiro, |>osto da mais alta responsa-bllldade, tendo-se cm conta o desen-volvlmento das relações entre aquelepais amigo c o Brasil.

A escolha não poderia recair tftoliem quanto na pessoa do sr. Tor Ju-ner, pelo tuto dc estar o Ilustre ho-mem de negócios perfeitamente Inte-grado na vida brasileira.

Ha quasl cinco lustros no Brasil,trabalhando e convivendo conosco,acompanhando o nosso sistema do vidac os nossos métodos de negócios, cs-tildando os nossos recursos econômicosc as nossas possibilidades, o sr. TorJuncr Impôs-so logo pelnsf suas reco-iihocldas credenciais, reafirmadas pulaInteligente orientação que vem emprcs-tando aos negócios da firma que dlrl-gc, a mais Importante fornecedorado papel para Imprensa brasileira.

Conhecendo todo o Brasil, o sr. TorJaner está, Igualmente ligado, pelosvínculos de uma longa c sincera aml-zade, aos mais destacados homens dcnegócios dò pais, sem falar nas empre-sas jornalísticas com as quais mantémdiretamente Intensas c excelentes rela-ções comerciais.

Afim do dar Inicio, o mais brevepossível, a sua obra dc aproximaçãoentre o scu c o nÕSSÒ pais, o sr. TorJaner eslã ditando as necessárias pro-vldenclas, no sentido de aparelhar de-vldamento o Consulado Geral que oralhe é confiado.

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lã WtWmk,. -,jÇ ,JB mmm_P?«; Jà,:' SBP118ir__* WlÊàaWwÊÊMÊÈ%ie&XWÊÊÊÊM WÊÊÊmm____S_0^^_^__««W _R^^_^^Z^^^5_R

WÊÈÈÉÊÊÊÈ___nl_S_l^___^_l_i

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o »-ívm^im«

r«m i mudiinca dos tempos, com u transformação do» ambientes,,„„,CanraHdadc WhltíolS??.. com o eaporud.ee das penitencias, não

l.u duvida nenhuma que CXlslc sensível diferença entr.

vál para ÜOli anos e O atual momento clne -

Náo diremos que os convênios se dcaerlf

O sr. Secretario dn Educação, dr. Josí Rodrigues AlvesSobrinho, foi alvo, anteontem, dc expressivas manifestaçõesde apreço imr parte du população o dos elementos mula rc-prcscntatlvos da sociedade dn Ouaratlngiicta, que, aprovei-tando a passagem de «eu aniversário natalicio promoveramdiversas festividades cm sua homenagem. .

Conforme amplo noticiário que a propósito divulgamos

em nossa edição de mitcm, ao Ilustre titular da pasta daEducação do governo paulista foi oferecido, naquela cidade,um urando banquete cm que sc fizeram ouvir diversos ora-dores saudando o dr. Itodrljíiics Alves Sobrinho.

O "clichê." que publicamos focaliza um flagrante dessareunião, vendo-se o sr. Secretario da Educação quando aura-dccla a homcnairem que lhe era prestada.

Empossada a nova diretoria da Associaçãodos Funcionários Públicos de São PanloA solenidade, que se revestiu de todo brilho, esteve muito concorrida

- Discurso do sr. Melo Monteiro

Sr. Tor Janer

V o sr. Tor Janer, chefe da firma T.,1 ner e Cia., que tem sua síde nestui pitai c filiais em quasl todo o pals.

A IDADE OUE O HOMEM MOSTRA E A IDADE QUEO HOMEM SEN1E

Aparências... Sc cm determinadoscasos Iludem, trazem as desUusõeB. A

questão du Idade aparento fez alguémdizer que a mulher lem a Idade quomostra e o homem a Idade quo sente...

Realmente, ha homens de apresen-laçAo magnífica c que no Intimo saoou sc consideram mortos vivos: comoIm homens de aspecto mais fraco e

nue blologicamentc >;fio perfeitos cfortes. . , ,.

Porque não serem assim todos l

Quando a ciência hoje Jã repõe forças

gastai; quando a medicina tem medi-cação para racionalmente tomar oshomens sadios .10x1131100110 e aptos

pura viver.

Os compridos "VIRILASR", a in-teressanto e eficiente descoberta paraO tratamento du debilidade sexual, re-vigorando em conjunto o organismo,fortalecendo cérebro e músculos oacalmando o sistema nervoso, operamuma completa transformação nn indl-vlduo fraco, dando-lhe gradatlvamcn-te a coragem de atitudes e a segu-rança dc sua existência.

"VIRIIjASE" não 6, no entanto,um excitante. E* medicação c, porIsso, age dia a dia para um trata-mento completo. "VIRILASE" 6 en-contraído nas boas Farmácias c Dro-garlas.

Aut. Censura n. 12. 3-i).

VJSITA DO SECRETARIO DA EDUCAÇÃO DO DISTRITOFEDERAL A SANTOS

SANTOS, H <0a noi.sa sucursal) —

Vindo de automóvel, esteve ontem nes-la cidade, o coronel Pio Borges. Bccre-tario-geral da Educação c Cultura doDistrito Pcedral.

o ilustre homem publico velo a estaCidade especialmente paru conhecer a mo:drnanlzaçao do Instituto D. Escolas-tica Rosa", pois a missão que o trouxeao nosso Estado esta ligada Justamenteao conhecimento do que poBStumos cmmatéria de ensino profissional,

darlò passaram a seguir a percorreras numerosas Instalações daquela esço-lu profissional, secundário. De oficinapor oficina, o coronel Pio Borges teve,ameudadamonto, expressões de elogiosnela organização que lhe era enl.fi/)

trada Du tudo colheu duelos, numademonstração dc real Interesse poloquanto lhe cru dado saber .através dasexposições dos professores Basllldes deGodol c Pedro Crcsccntl.

Rematando a visita, foi servido pelaComo ií hOUVÒSSO vültadO o InstltU- s4;ão dc Economia Doméstica do Ins^ ¦' . -_ .11 .. r.,.tliii((i .(i..i_ U..Ia nlmncft

to "prollsslonal

Masculino c o InstitutoProfissional Feminino; quis o titularda Educação do Distrito Federal com-pletar as suas observações, com umainspeção a alguma escola fora de Sao

ftpor'essa razão, dlrlglu-se para esta

cidade, em comitiva de que participa-ram O major .1. Coyunu Primo, diretordo Departamento dc Prédios c Apure-liiamentos Escolares do Distrito .Fede-ral, bòm como O prof. Ilusllldes de Oo-riol, assistente da Superintendência doEnsino Profissional.

Cerca dus 10 horas, os Itlneruntcschegaram ao Instituto "D. EscolastlcaRosa".

Recebidos pelo prof. Pedro Crcsccn-LO diretor daquele tradicional educan-

titulo lauto almoçoAo rctlrar-sc, o coronel Pio Borges

deixou o seguinte termo no livro devisitas do instituto, termo esto subscri-to pelo major J. Ooyana Primo:

"Manifestando a ótima Impressãonuo mo proporcionou a visita ao Ins-titulo

"D- Escolastlca Itosa". deixoanui consignados os meus louvores aoKèu digno diretor, prof. Pedro Crês-ccntl e o meu aplauso Irrestrito á suacompetência e ao esforço profícuo dosseus colaboradores".

O coronel Pio Borges c comitiva per-correram, depois, vários pontos da cl-

"Ás' ir. horas, deu-se o regresso para

São Puulo.

Realizou-se anteontem, as 7-1 horus,no salão nobre da Associação dos Fun-cionarios Públicos do Estado de SãoPuulo, a solenidade da posso dá dlrc-torla Eleita paru o trienlo 1042-1044.

Estiveram presentes ít cerimonia ossrs.: capitão Franco Pinto, represen-taridõ o sr. dr. Fernando Costa, Inter-ventor Federal; Inácio Silva Teles,pelo dr. Gofredo da Silva Teles, pre-sidente do Departamento Administra-tivo; Roberto P. Souza, pelo dr. Abo-lardo Vergueiro Ccsar, Secretario daJustiça; José Virgílio Vitu, pelo dr.Gabriel Monteiro da Sllvu, diretor go-rui do Departamento tias Munlclpull-dades; R. Dantas, pelo sr. Corl Amo-rim, diretor (lo Departamento de Ser-viço Social; Nicollno Morena, diretordu. Alimentação Publica; Roberto P.Rodrigues, pelo sr. Murlo Tavares,presidente do Banco do Estado de S.Puulo; representantes da Caixa Eco-nomlcii Federal, da Diretoria Geral doEnsino, da Associação Comercial, doSindicato dos Empregados no Comer-cio, grande numero de sócios c outraspessoas.

A sessão foi abertu pelo sr. Vítordc Carvalho, presidente do ConselhoSuperior da Associação, que pronunciouolòquorite discurso, que foi multoaplaudido,

A seguir, o sr. Vltof de Carvalhoanunciou o Inicio da cerimonia daPOSSO; O sr. J. B, de Melo Monteiro,presidente rclelto, leu o termo de com-promlsso, sendo secundado pelos se.ui;companheiros da dlretorln que eru em-possada, Foi, então, dada a palavraao sr. Ulisses Gomlde que, em nomeda diretoria cujo mandato terminava,apresentou congratulações aos novosdiretores, concltando-os trabalharemcom entusiasmo sempre crescente parao engrándeclmcnto da Associação.

DISCURSO 1)0 SR. MEM)MONTEIRO

Levantou-se o sr. J. B. de MeloMonteiro que pronunciou a seguinteoração:

"Para mim, pessoalmente, o estaraqui hoje -- é uma autentica gloria.Não mo venha cia de mim: mas amim. Vem-me essa gloria dc tudo oque aqui fizeram os meus Ilustres an-Lcecssores, porquo em mim, não 6 elaluz própria, mas reflexo apenas, Vem-me essa gloria do esforço brilhante,Vigoroso, tenaa c Inteligente de VítorCarvalho, nosso primeiro presidente,no criar, fixar e Impor estu nossaatua) esplendida realidade Vem-meer.su gloria da obra eficiente o tmrmo-nlosa de Pedro Teodoro da Cunha nasua bem marcada gestão, c daquelesque nestes últimos dois unos, compa-nhclros meus da diretoria, tanto fl-

zeram o trabalharam o deram a As-Bpclaçaó dos Funcionários Públicos,doEstudo dc São Puulo, com a magnl-fica e eficaz colaboração tio ConselhoSuperior, O que no momento a llusl.ru...

E multo de iilorlu u mim ainda vi-rá, quando, neste novo mandato quohoje se Inicia, contar com a colabo-raçllo preciosa do prof. Romano Bar-reto c do João Batista Lacerda Fran-co, os dois novos diretores eleitos, ,

"Nu vida fie funcionário sofrcm-SCmultas Injustiças, o que não me hafaltado; mus guardo com reconheci-mento suas palavras confortantes —

senhor Presidente -- e que me fórumverdadeiro bulsumo consoludor". Es-tas Unhas escreveu-us u mim um pro-fessor do Interior, vitima que foi dc

grando Injustiça.Cada um de nós poderia repeti-las.

E rci<otlrido-as, cada um teria leitoa' síntese de sua vida de funcionárioe, ao mesmo tempo feito Justiça anossa Associação, que é, sem duvidaalguma, o unlco pO*>to certo dc defesado servidor do Estado na hora dasinjustiças.

A todos nós, com efeito, o funcio-nallsmo trouxe grandes amarguras,fundas decepções; mus a todos resor-vou, cm paga, momentos da mais In-tensa alegria, da mnls grata satlsfa-ção.

A mim, em 20 anos de funcionário,deu-me a profissão multa tristeza cmulto contentamento.

Mas, a alegria maior, mais vlvu, apaga mais eloqüente que ela me re-servou, foi a de me trazer uo postode presidente dn Associação dos Fun-cionarios Públicos do Estado dò BãoPaulo, honra quo me faria esquecertodos os Instantes amargos dc minhavida do funcionário, sc estes lnslun-tes não estivessem vinculados ã minhaexistência, á existência dc tados nós,por constituírem as mnls utels etapasquo vencemos em nossa trajetória poreste mundo.

Mas Justamente porque o posto éhonroso, gravo, gravíssimas são as res-ponsnbllldudes que dele decorrem.

A maior, a mais seria, é estu: —temos um grande patrimônio a guar-dar e um extenso programa a reali-zar.

Puru guardar este patrimônio, zelan-do rollgiosamente peln sun Inataoabi-lidade, basta fazor cumprir o respeitarn yontado dé todos os sócios, expressana própria flrinlldnde da Associação, Epuru dur execução ao programa dc rea-lizações, quo hão de engrandecer aindamais a Associação dos FuncionáriosPúblicos, enqimdrundo-a dentro doseus altos objetivos, basta que hajn daparto de todos boa vontade, espiritode cooperação 0 desejo de trabalhar.

a época <i"e.radio — auto — Vasp...

issem 011 que os cluiislros e

as celas se orlanurum dc presenças "religiosas!

mas <: certo que Oí1 mos-

lelros não oferecem os alrallvos da vida simples D '»»* ^«

* ' 'SM'

mesmo c se desenvolve um trabalho de fé provocação dos alia es

i) documento que se segue t a prova de que ha dois séculos alé os

monarcas se Interessavam pela vldu mística!"Sobre u remessa de meninas paru conventos du ttcyno,

Dom João por graça dc Ocos Key de Portugal e dos Algar-

ves daq.m e dalem mar cm África, Seul,...- tle Guiné,.ele.: -

Faeosal.er a vos Con.le de Sar/.edas Governador c Capitão Ge-

Si da Capitania de São Paulo .,.* por parte de Uonnas An-tonla Fraholsca, Margarida c Anua 1'issiirras, naluracs da Viiu

d Santo,.. Bispado d. Kjró de Janeiro, filhas leg -mas de ran-

«Isco Xav er 1'lssarro Cavalleyro professo na ordom de Chrlslo,

t de D.nna líllfcmla Mnrln do Souza se mo icprc/cnlou .

dellus llnhã» intento de serem Kel sas em qua quer 0. -

ventò deste íteyno, por terem ..ello a}HHtau -I £{?«=.?$£

do .Ilto se» l'áy na vllla de Chaves", de donde uVnalu al e das

princlpiu-s rumllllns delia, e a supllcanle Do na Antonia, 1

lium-i tenca de trinta mll r.s 110 Almoxarlfado do 1 onio uo

iS sua 1'alrla nfto tem meyos alguns para poderemtom',' ou ro • ido, por se achar o (Ilto se» i*ay pobre e com

Snhos% o Impesslbllltao a doltalas conforme a sua qu -

Se e só llnhfto ao vigário du vllla de Sao Jpupta du MInu

«eraes o Padre Jozoph Nugueyra Fcrra-ü, q.* hé bco rio q. asíiierla coridUzIr parn este Reyno, e dar-lhes os dottex. neces-sarios puru effeito de serem Kclllglosns, por cujo molivo mencdlfto q.' cm consideração ao referido lhes fizesse merco con-ceder licença pnra poderem vir pnra este Reyno, pois na fprmnde minhas ordens o não podiam fazer, «> visto O dito requer -

mente, e Informação «-* nelle dcslezr e 0 Reverendo Bispo

Capitania do Rio de Jancyro, c o q,' respondo o I roouradode minha oorfla q-' nelle foi ouvido: Mo pareoco ordenarvoz pnrczolüváo de dezascle de Dezembro do armo pw^''K«consulta do meo Conselho llllramarlno. de xeis vir ú\m£ ÇapItanla paru este Reyno ns supllcantcz q.' Uvcrem quinze annoZj

¦ ey «mo Senhor » mandou pello Douler.Manoel -".aiMi™

VarKes r Gonçalo Manoel (ialváo de Uccrda Consclheyros do

ho" insell» ultramarino e se passou por duas vl^BernardeFc ix da Svlva a fez cm Lisboa ocoldcnjal a quatro de . .mejio

ti e& ! trinta . shico. O ™^™± g^SgLopes de l„vro a fez escrever. - M.el Ir/..' Vargcs. - GonçalO

M.el Galvão dr. Lacerda".

DesU leitura se ^^.^^^^j^^.^^Z

Dc mlnhu [inrte, afirmo-vos, complena concieneia do compromisso nssu-mldo, que não aceitaria Jamais o novomandato que me òutorgastes, si, dobalanço que dei cm minhas forçasmorais c físicas, nfio resultasse con-clu Ir que me sentiu apto a honra-lo,como o tém subido honrar aquelesque por nqui passaram,

De mim,' pois, aíirmo-vos que Ireitrabalhar; do vós, espero que haverelsde estimular o meu trabalho, tornun-do-o maior e mnls eficiente, com avossa boa vontude e, sobretudo, com avossa cooperação,

Não ha mais nestu casa facções quesc debatem, peln simples razão de quenão pode haver Incompatibilidade entrefuncionários que visam o mesmo Ideal:o liem du nossa classe.

Assim, não tendo nada u nos dlv!-dlr, estamos todos em condições dctrabalhar pcln Associação dos Funcio-nnrlos Públicos do Estudo de SãoPaulo.

E temo.'! obrigação do o fazer.A Associação dos Funcionários Pu-

bllcos não pertence nos ürupos porventura vitoriosos nas eleições. Per-tence a todos. II' patrimônio Indlvl-slvel.

Eis Justamente porquo a tados anl-ma o mesmo Ideal, reveste-se a Assoclução dos Funcionários Públicos deum prestigio extraordinário, cuja for-ça aumenta a medida quo_ mais sln-cera so torna a nossa união.

Devemos trabalhar para que ela scmantenha. Devemos Impedir que, noreduto do funcionalismo, penetro omicróbio da desunião e dn discórdia.Devemos, flnnlmente, criar para essegerme terrível; um ambiento que tor-ne absolutamente Impossível o seu dc-«envolvimento.

E' Isto que temos procurado realizar.R temos conseguido, não obstante asdificuldades criadas, por vezes, pclavaidade pessoal dc muitos.

* * *Qual o programa que pretendemos

realizar neste novo mandato? Que em-prechdlmentofl pensamos levar u cfel-to?

Respondo-vos com uma outra per-guntn:

Tendes, neste momento, cm vossasmãos um exemplar dos Estatutos?

So o tlverdes, abri-o; c logo no TI-tulo II, «ob a eplgrafo dc nossa fina-lidado associativa, cncontrnrels dc todoum vasto programa, sintetizado numaformula dc raru felicidade o concisão:— "promover a união da classo o adefesa dos Interesses de cadn um cdo todos".

Estu finalidade da AsBOçiaqfio dos

vidanos seus direitos

IírIom) que era por aquele ciclo dn nossa historia

próprios surtos patrióticos.() Rei náo descorava do sexo frágil quer se destinasse ele

contemplativa, dos Ccnoblos, quer ao que sc referisse nos seus" "Assim

poderemos ver que as senhoras residentes nestas plagas dcsilc

que aoompanhadas de seus esposos poderiam vollar ao Reino.Estes manuscritos constituem, entre milhares o milhares, aa Jotos

da vida histórica confiada ao Arquivo do Estado desde o seu principioem 1721.

«Declarando que as mulheres que foram ao Brur.il com

«eus maridos podem voltar ao ReynoDom João por graça de D.s ttcy de Portugal, e. dos AIg.es,

daq.m, «• dalem mnr em África Snór de (iuiné, ele. —¦ laçosaber a vos Conde dc Sarzcdas, Governador, e Capita» Gn.l uoCapitania de S. Paul», que eu fui servido por rezoluçao ile seisdeste prmenta mez e anno cm consulta do meu Cono.o UUram.o,mandar declarar, que a ley q.' inundei passar sobre nao viremmulheres dus Conquistas para este lln.o, nfto procedo no cazo,de que us molhcrcs, que forem eom seus maridos para esse Ks-tado, se possuo recolher pura este lln.o, sem ombargo da relle-rhln ley, de q.' me pareeco avl/.nr vos p.u que assim o tonhacsentcndlilo, HI Key nosso s.r o mandou pelo D.r Mnnoel Ir/. Var-

Kcs, e Gonçalo M.el Galvão tle Lacerda cono.ros Ultr.o, 0 se

Passou por duas vias. Ant.o do Sono Per.tt u fe/. cm to^ém vinte de Fovr.o de mll, solte o.os trinta e dous. 0

|««eter]oM.cl Caetano Upes de Lavre a ln escrever. — M.el Itt. vur-

K,;,, _ Gonçalo M.el Galvão de Uccrda .

Por Lsso mesmo, dizia o Presidente da Província de S. Paulo, Dr.

José Antonlo Saraiva ao abrir as sessões da Assembléia Jrovin.iui,

em J 85.r>: .. . , ."Temo» multo d» que nos orgulhar; nossa historia (-. uma panepreciosa da vida do Império.

Por ela hc ha dc conhecer um dia a Independência, a nobreza com

que mesmo nos tempos coloniais a província lOube defender os seusforos e a sua dignidade".

Já em 1852 o dr. José Tomas Nabiico de Araújo então elicre uo

governo provincial tamlicm afirmava aos representantes legislativos:"Sa tendes como se supõe, orgulho de nossa historia, salvai-a, sa -

vando da obsourldado esses documentos pnra o que cumpre liuliilltels

0 governo com a quantia necessária para este serviço Importante .A todos os olirelros dessu tarefa cultural nu conservação e /.elo pelo

vasto documentário ancestral de São Paul» e do Brasil, devemos estesmomentos dc maravilhosa espiritualidade na leitura e na recordação (!»fatos cujos manuscritos como que se vllallsam, c se estremecem nagrandeza dus suus tradições c na Imortalidade dos seus fasllglos.

A leitura dc documentos seculares sfto como os elixires que fazemrenascer em Iodos os recônditos do organismo cívico, ns luminosas cc-lulas que constituem faiuils Imorreilouros de gloria, de troféus, de con-

qulstns e de tempos característicos de raçu como a nossa.

de

BASES NAVAIS E AÉREAS DO MÉXICO A DIS-

POSIÇÃO DOS ESTADOS UNIDOS

DECLARAÇÕES DO EMBJUX^Ng^jg RIO

SOBHE r. CONFEBENClA.DO MB™ „ „ra.

Pif. -( - (Da sucursal, via Vasp»... Falando a respeito da reunião dos

Chanceleres no Rio do Janeiro, fatoda repercussão mundial que se ver -

ficará brevemente, o sr. Josc Mar 10.Davila fez u reportagem apruciagoes

velterpnrn que opossac

Tomaram posse os novos Pre-feitos de Duartina e JoanopolisSolenidade ontem realizada no Departamento das Municipalidades - Varias

das mais Interessantes rio momentoo embaixador da grande naçfio am -

ga, a propósito dessa reunião do dlu15, assim BO expressou:

— "A Conferência dos chancele-res scrã coroada do mnls completoexito. Sobretudo, porque no decorrerdos trabalhos dessa assembléia se dis-cutlráo 0 serfio resolvidos assuntos do

Interesse próprio dus nações do ho.mlflferlo. No seu modo de ver, as de-leimçfiés que virão ã capital braslle-ra estarão animadas de tres proposl-tos fundamentais, Em primeiro lu-um o de fixar umu concieneia nítida

do perigo, iminente o comum. A tre-

mendà lição dos acontecimentos da p.u-•òpa o ílismoronamcnto, pelas forças

totalitária», dc todns as pequenas na.

efies grandes c pequenas, poderã rc-

ooes uma a uma, Isoladamente, -

Sltüòm séria ^f^,^união das nações, l*e.ígnoderã realmente oferecer uma narre

« orle 1 Morosa fc Investida to-aü-

m1 Kol esto, o caminho escolhido, o

resolutamente, pela Amer ca, __Pm segundo lugar - pr w'fi«uo "

embaixador José Maria Davila - ' -

U o espirito dc lealdade

enfrentar; vantajosamente, a•merrencla extraordinária. O meu pals

c mo I) os tratados assinados comlí ffidM Unidos, rompidas que fo-

ram Ss relações d.plomaUcat.comas nòtcnclas do "eixo", — imediata',nente

tomou as medida» militares der

nslvas julgadas necessários.^ Bases

navais e aéreas mexicanas, bem corno

n nsos meios dc transporte, foram,

S% cplocadas à dlsposiçãodo governo do grande pala W0;-^'por outro lado, tropas mexicanos as-

flParam pelo território dos Ks ados Un -

dos, pura guarnecer a Baixa Call.or."'mus,

deve-se salicntor que não exls-

te o estado dc guerra entre o Mex -

co e o "eixo". Apenas fórum rompi-rias as relações diplomáticas, tendeKp

ovomo do meu pais tomado medidasmilitares Julgadas Indispensáveis dlan-

te dn situação atual .Por ultime o embaixador Josô Mi -

ria Davila refere-so fi compôs ção daI legião do «eu pals fc Conercncibi

dos Chanceleres. A chefia scrã exer-clda pelo chanceler Ezequlel Padilla,tendo como delegado adjunto 0 pro-prlo embaixador José Murla Davila.Além de dois técnicos, lambem vlruobo Blo, o general Sanchez

Funcionários Públicos do EstadoSão.PauIo; este o nosso programa.

Não fomos nós quo o elaboramos.Postes voa que o hnpuscslcs.

quo mais, portanto, poderemos pro-meter, senão que respeitaremos c exe-eu taremos todos os mandamentos que08 nossos estatutos impõem aos adml-nlstrudores do nosso patrimônio o-dal.

Uma associação de classe, meus aml-gos, não sc cria pelo simples prazerdo reercamonto ou da recreação.

Quando pia surge, é porque existe ul-guma necessidade a suprir, algum an-selo a satisfazer, alguma reivindica-ção a conquistar.

As nossas necessidades, os nossosanseios, a/i nossas rolvindlcaçoos tomo-los todos compondlados em nossa curtaostatürla! amporar.e prestigiar o funcio-narlo. em toda c qualquer cmergon-cia; prestar-lhe assistência cducaclo-nal, higiênica, médica, hospitalar, eco-nomlcii e Jurídica; pugnar pela molho-riu dOS serviços da udininlstração pu-bllo.u; Incentivar, no seio do funciona-Usino, a cultura Intelectual artística cfísica; estudar o empreender todas asiniciativas dc Interesse da classe, e de-fendnr Intransigentemente todos os dl-rcltos legítimos do funcionário,

Trabalhando para a realização des-ses empreendimentos c paru a conqUlSrta ou reivindicação dos direitos ali cs-peclfIçados, não estaremos realizando oprograma nosso, Estaremos sim, reali-zando o vosso programma.

SI algo de tudo Isso nos fôr dadoexecutar, nenhum mérito teremos c dcnenhum agradecimento sereis devedo-

de uoope-conju-

,e^r.oàrmfntor SU»* ¦««$rr,nfer»«nclso e assembléias, proporcio;:5* economlcoa Iridlspensavete

Ileman-,,,..,, r. «1, i.r.i Esplnoza dc Los Mon-teros e Luciano Wlechcrs. O secreta-rio gera! será, o sr. Lagarto, consclhel-ro da Embaixada, devendo a delega,

çfio chegar a, esta capital no proxl-rnn dia 11, por vln nérca.

Flagrante da pouse dos novos Prefeitos de Duartina o Joanopolis, respectivamente, Brs. LlndolfoAlves e Felicio Fernandes Nogueira

0 SERVIÇO TELEFÔNICOMais uma vez apelamos para a

direção da Companhia Telefônicano sentido de determinar provi-denelas que melhorem 0 serviço deligações.

Nenhuma comunicação so con-scgiio com presteza paru. a esla-çfio 7.

H quando se oblem a ligação ra-pidamenle é porquo a telefonistadescuidada Iíroii paru numero dl-ferente do que foi pedido.

Vários assinantes da referida cs-tação reclamam medidas i[iie lhespermilam falar com presteza emais segurança.

li nós, prejudicados lambem pcladeficiência dos serviços telefônicos,endereçamos essa Justíssima recla-maçfio aos diretores da companhia.

Não são apenas ns comunica-ções locais que merecem reparo».A.s interurbanas o o moroso serviçodn informações lambem devem serobjeto dò maior e melhor cuidadoda empresa em vlslu da sua gran-de Imperfeição.

Visita do coronel Pio Bor-ges ao Serviço de Saude

EscolarO coronel Pio Borges, secretario de

Eduçaçfio do Distrito Federnl, prosse-guindo ns suas visitas ãs nossas lns-tltulçiies escolares, técnicas o culturais,

na llre-

res. Porque, ratando o vosso progra-mu não teremos senão cumprido ns

y9^SÊSS'i^ S. Paulo I esteve ontem 08,0,30 horas, naestas palavras:

"Vigiai, continuai flr- torla do Serviço do Saude Escolar.mes na fé. portal-vos como homens efortlecel-vos" (I cor. XII, XIII); "rogo-

vos que digais todos uma mesma coisaque não haja entre vés dlmcnçocs; an-tos scjals unidos cm um mesmo senti-do e cm um mesmo parecer (rome, I,XC). Esta é a mensagem que ao Iniciar-mos o nosso mandato dirigimos 11 todoo funcionalismo publico paulista".

Palmas prolongadas após o o dlscur-sn do presidente da associação.O sr. Vítor de Carvalho falou novamente

O Ilustre visitante foi recebido pn-lo sr. Pi Figueira de Melo, diretor da-qüola repartição publica,) 6 vários mé-(ileos, tendo, em longa palestro, expos-to o sistema adotado pela Secretáriada Eduçaçfio do Distrito Federnl nosserviços do saude, acentuando que no-nliumn criança enferma, o por conse-guinte, cm perigo de contágio, frer.uor.ta as escolas do Distrito Federal.

., O coronel Pio Borges, a seguir per-para agradecer a presença fi solenidade I correu as diversas dcpentleclas da Dldo representante do sr. Interventor i retoria dc Snude Escolar; tendo, ao desFederal, altas autoridades, assim comodos associados c pessoas amigas, de-clurondo a seguir, encerrada a sessfio,

Com a presença do numerosas dele-gnçocs das cidades dc Duartina 0 Joa-nopolis, realizou-sc ontom, às 11,30 ho-ras, a cerimonia da posse dos srs. Lin-dolfo Alves e Felicio Fernandes Noguel-ra no cargo dc prefeitos municipais des-sas duas localidades paulistas, para o

qual foram recentemente nomeadospelo sr. Interventor dr. Fernando Costa..

Depois de lidos e assinados os res-

pectlvos termos de compromisso, o srOabrlcl Monteiro ria Silvo, diretor do

Departamento das Municipalidades,onde so realizou a cerimonia, pronun-ciou expressivo discurso, ressaltando apersonalidade dos escolhidos para oexercido dar, árduas funções e, ao mes-mo tempo, fazendo sentir a grande res-ponsabllldade que passava 11. pesar so-bro os ombros dc cada um, Ja que am-bas "s prefeituras representavam ad-mlnlstrnçoes importantes, quer pelodesenvolvimento dos municípios, querpelo Ininterrupto trabalho dc» munlcl-

pes e quer, ainda, pelo contingente deenergias com que Joanopolis o Duar-tina so Integram no Estado o na Na-çfio.

Agradecendo os elogiosos referertcloado que foram ulvo o prometendo cor-responder fi confiança neles depositadapelo Chefe do Executivo paulista, fa-larem os srs. Llndolfo Alves e FelicioFernandes Nogueira, cujas orações me-receram demorada salva, de palmas.

Finda a cerimonia, foi servida umataça de champanha aos presentes.

A nova diretoria da Associação dosFuncionários Públicos cstfi assim cons-tltulda: .1. B, Melo Monteiro, proslden-te; prof. Antenor Romano Barreto,vice-presidente; Jofio B. Lacerda Fran-co, fcccrctarlo geral; Euclldes PlácidoTavares, diretor do Patrimônio e Rcn-das; Osvaldo Gahbl, diretor de Cultu-ra « Recreaçfio; Fatisto Rlchettl, dlrc-

tor ria Colônia dr Férlss.

podlr-SO do sr. Figueira de Melo, ex-tornando as suas excelentes Impressões.

U(tl'SEDES

SAPIENTIAE'1?»

Ililíluram-M ontem, nu FneuMadc il"Pllõiflfla, CIsncUi c tei™» do ins'.ini|i"flidn Bnplçntlne'. o* cursou prsparalo-rios do» exame» vutlbularea <*»" dlwren-ter, íeeçoes. ,

Aí aulas U realljarfio dlnrlonont». *run. Calo Pr»do. m (tfl'«fpnj <-l»M) d»• W» nn 13 113-

:jé¥ *

9 CORREIO PAULISTANO-r-i Domingo, 4 do Jonolro do 1942

Obras publicasi|\|0tas e ComentáriosFoi recentemente assinado i dom cultural. Bibliotecas, par

pelo Prefeito de sao Paulo, | ques Infantis, trabalhos nistodr. Francisco Prestos Mala,

FERIAS

decreto-lei que abre urn crecll-to especial de cento o vintemil contos para a cxècuç&Ò deobras, de mclhoraiwjntos dl-versos e mais eficiente apare-lhamento de alguns serviçosmunicipais, alem de diversasdesapropriações.

Quer dizer, dá-se um passoa mais nas Iniciativas quetanto tôm contribuído paraelevar os créditos urbanísticosda nossa capital. Bílo Paulotem melhorado grandemente,sob todos os aspectos.

Do anos a esta parte, a açftodos nossos Prefeitos tem feitosentir-se no campo das reall-zaçOes urbanas. E o atual Pre-feito, dr. Prestos Mala, 6 mos--mo um dos expoentes maxl-mos do urbanismo no pais. Assuas obras sao provorblals. O.sseus planos urbanísticos gozamdo Indiscutível prestigio.

Ora, o ilustre Prefeito, quemelhorou e concluiu tantosprojetos, iniciou outros de ca-pitai Importância, como a re-tiflcaçao do Tletô o as avenl-das de Irradiação, so aparelhadas armas Indispensáveis paraoutros tentamos, sondo aprincipal destas os recursos fl-naneciro:;.

Desde quo assumiu a direçãoda Prefeitura do sao Paulo, odr. Prestes Mala vem tornandouma sárle do medidas nessesentido. A compressão das des-posas, em todos os setores, pre-ocupou-o sempre. Nao realizounovos gastos. Nao fez nomea-çOos. Foi reajustando o.s fun-clonarios em suas funções, foidiminuindo som choques o qua-dro dos servidores, sem, contu-do, os prejudicar em seus orde-nados.

Quanto aos iiastos com osmateriais de consumo e outros,baixou InstruçOes severas. E,por Isso mesmo, como 6 do do-mlnlo publico, (íovernou semprecom largueza e com "supe-

ravlt".Os serviços públicos, obras e

transportes, constituem o "pi-

vot" das suas Incansáveis efecundas atividades. Nfl.o obs-tante, nfto se esqueceu de ou-tros setores, como os de or-

ricos e sociais, realizações ar-tlstlcas, como exposições etemporadas líricas, tudo temsido objeto da sua gestão.Neste campo de açfto pura-mente intelectual, póde-se sa-Ilentar tambem, com a ediçãode numerosas obras especlall-zadas, a da "Revista do Ar-quivo", que 6 hoje, sem favor,a melhor, mais variada, maisimportante publicação hlsto-rlco-soclal da Amerlea do Sul;

O dr. Prestes Maia, que at6aqui se voltou para esses pro-blemas objetivos cte real lm-por'.anci:t, vai tambem, se-|.'undo promessas de s. exc,quando da sua posse, trataroportunamente do funciona-llsmo, da burocracia que su-porlntende c que tem sido umdos seus profícuos colabora-dores, nos trabalhos Ingerirtes, tfto promissoramenie en-cotados.

O Estádio do Pacaembu, aavenida Nove de Julho e aBiblioteca Publica, em viasde conclusão, representam es-rorços notáveis da sua admi-nlstraçfto; mas nela culml-nam as obras referidas daavenida de Irradiação e doTletô, A primeira ft a grandeartéria, que canalizara o tran-sito, que desafogara a urbe,que a embelezara. A segundasaneará a parte varzeana, va-lorlzara bairros Inteiros, asse-gurará a salubridade às po-pulaçOes ribeirinhas.

E alem de tantos boneil-cios, nfto ser.fto menores os deordem artística, pois que Sfl.oPaulo ft uma cidade moderna,daá principais do continentesul-americano.

Dal o acerto com que,aplaudido por todos, age o seuIlustre Prefeito que, como vl-mos, acaba de reforçar aspossibilidades do erário paramelhor e mais eflclentemon-te poder desempenhar-se dassuas altas e nobres atlvlda-dos, elevando cada vez maisos foros de civilização, pro-grosso e cultura da grande ebela capital que tao brllhan-temente vai dirigindo, com aadmlraçfto e o apreço de todanossa gente.

MENORES

VÁRIAS NOTICIAS DA CAPITAL DO PAIS(Serviço OHpocIal da nosua Sucursal, polo telefono)

folia Ano Novo, e lovando

Entro nn mediria» simpáticas que boenquadram no» dispositivos ela lcl or-«;umentnrla estadual, rocontomentopromulgada polo »r. dr. Fernando Cou-ta, Interventor Federal nm Bfio Paulo,conta-se tambem oquolo em ciuo a.exc. determina quo BcJom contadas omdobro, até 1041, os férias aon fundo-narlos quo, iwr quaisquer razõc», antenham deixado dn gozar.

Naela maln Junto. Mn funcionáriosípin dfto » vida. parn ne nafnr dan ra-

partições, nnmpro que podem, a todon«in pretextos, menino durante o expo-ellente; outron, porem, maln oporosos,ou porque on sorvlços nfio o permitam,ou iwreiuo nfio escassas an posslbilida-«Inn financeiras, deixam do entrar no

gozo dan fórias regulomcntorcs.Ora, nc on primeiros, a nada fazem

Jiin, nenflo ao desagrado don chefes, aadvortonolas e roproonsoes, on segun-«lon deviam merecer uma contempladoqualquor, E essa velo. A contagom dotempo, nm dobro, é uma compensa-«;fio.

Na Profoitura Municipal, nm outros

tompoB, observou-se esse critério. Mas,

com a promulgação «ia Consolidaçãoem 1030, taln • regalias foram aboli-

das, noís os legisladores acharam quetodo o indivíduo tem nfio só o direito,man a obrigação <i«> descansar uns

tanto» dian por ano. K, assim, comoum don melon do nfio mnln abriremmio denso necessidade hlglonlca o blo-

lógica, decretou-se a extinção do «lin-

punitivo Iniittl que tornava nn férias fa-cultntlvnn.

HOUVO acertei1 Talvez. Houve, iwrém,positivamente, boa Intenç/in. Mnn nem«empre o funcionário nnl.fi nm condi-

çfies cio se afastar do «enrico e, prin-oipalmento, da capital.

Na alternativa do ficar nm casa omócio ou fura consumindo o «pie nfio

peieln, rcnolvo cntfto, o boneflclndo po-Inn ffirlon compulsórias, a continuarno posto. Porquo a lei nfto proíbe queele continue no posto — proíbe apo-nns (|iio nn ditas nnjnm nontndan nmdobro como tempo «le nerv|e;o ou ne-Jam duplamente rumenaradas,

Ora, an ffirlon dovlam ner afinal fa-cultatlvas. o InUircssado', «iun delandispuzesso como entendesse, E quandodelas nfio dlapuzcsse, quo fonno con-templnclo do f|iml«|U>:.r maneira peloneu traliallio.

K onnlm o compreendeu o nr. Inter-Vòntor.

(o)O nr. dr. Abelardo Vergueiro Cernir,

Secretario da Justiça, fez-so represen-tur pelo seu auxiliar do gabinete, drRui Batista Poreira/ na missa do scllrriò'dia do dr. Joa«|ulm Augusto de Bolo»Junior.

(o)Sob a prcnldcncla do nr. Mario Fran-

çn de Azevedo, realizo-»» amanhft, ftn18 horas, uma reunlfto do conselhoCohsÚHlVO da A/wociaçfto Comercial «loHfto Paulo, para o fim de ner donlgnn-da a «jata dn elfilçtto dos orgftos deadminlstraçfto daquela entldadn, noblenlo de 10 do foverolro de 11)42 aIgual data do 1044, o constituir a«menos eleitorais «iuo devorfto servirricnna clclç&n.

FILAS

t poesia de Alvares de Azevedo(TRECHO DE UMA CONFERÊNCIA*

A primeira portaria baixada pnlo dr.

Troslbulo Pinheiro do Albuquerque,

juiz «le monores recentemonto nomea-«Io, diz liem da dlsposíçfto cm quo noacha n, «, do pautar nuan funçõos ne-

gundo an normas inspiradas pnlo sonsocomum.

Essa portaria proíbe aon menornn dnIII anon o Jogo OU apostos nnn corri-dan do cavalos, Quem quer ciuo devi-«lamento considero o sou alcanço no-ciai nfio dolxnrft elo roconhecor-lho um«cntido maroadamonte morallzador,Note-se quo nfto «o proíbe aos monoresa «llver/ifto tiirflntlca, a permanêncianon hlpódromon. O cpio apenas no llmnproíbe nfio an apostos, Orn, enta mo-«lida completa, ao nosso ver, n ciue; noreíore ft freqüência do menores nonlsalões do bilhar. Ambas so destinam a|proteger O carftter díUJUOlcs i|uo, nfiotendo ainda atingido n Idade adulta,procedem, entretanto, como so Jft fon-«em dessa idade, quer cedendo a ln-clInaçOos Inferiores, quer unicamentepor espirito <1« lmlta«;fto.

An mfiji consoquoholas do Jogo, «piai-

quer quo «cja n nua modalidade, e/itfiona cóncloncla do todo o mundo. RuiBarbosa definiu com prooisao:

"K' nlepra do vivo e 0 germo do cadáver".Pois so tal 6 o Jogo cm relação ft» pen-soas adultas, qufi n&o diremos dôlo tra-taniio-SO de menores, por cujo destinoIncumbo ao Estado velar permanente-mente, como precnllua a ConstltUiçllOeln 10 do novembro?

io)Eslovo no gabinontò do nr. Secreta-

rio «ln Justiça, o cel. Pio Borges, Secre-tarlo «ia Educação do Distrito Federal,afim do agradecer a vlnlta «|un llin lolfeita pnlo sr, dr. Abelardo VerguolroCcsar, o apresentar despedidas porretornar Segunda feira para o Hlo.

(o)Esteve, ontem, no gabinete do nr.

Prefeito da capital, em visita «ln cor-tezlii a n. exc. o dr. Alberto Palácios,cônsul geral da Bolívia, nesta capitai,«inn so tez acompanhar do dr. Ru-dolph O. Kcssolríng, cônsul geral ho-nornrlo, em disponibilidade, daquelepais amigo,

(o)

«m i - o Presidente da Republi-, tos do feliz Ano Novo, o lovanuo no

ro SslnoüTdecrcte; napMla da Jus- conhecimento d- Cheio da Naçfto, m

&S5SLtSffPAV'' H-fle a ar,,,;il,la,fi,, «lan Keiiela» Estaduaisns funções de membro atingiu cerca do 88.000

para exercer .elo Departamento Admlnistratvo do eítudo do S, Paulo. I* * I

RIO, 3 --- o Presidente Oolullo Var-1gas assinou decreto, na pasta do Tra-balho, aposentando, no cargo do cu-reter, parira', "I"', 0 Br. Dulfo Plnhci'ro Machado, quo ate hojo exerceu ln-torlnamenle as funções de Ministro doTrabalho, após deixar aquela pauta oMinistro Valdemar PalC&O,

* *pro 3 — O Prosidonto da Republi-

ca assinou dccreto-loi estabelecendonormas parn o exercido da profusãodo enganhelro.

Segundo o referido decreto, os pro-flsoionals habilitados finam obrigadosHO pagamento duma anuidade «le vintemil reis oo Conselho Regional ae En-Kenharia o Arquitetura, a cuja Jurlsdl-ôfio pertencerem, O pagamento daanuidade soro. efoluado até 31 de mar-no de cada ano,

* *Do general Carmona, Pre-

vnrl-eon-

IllO, 3sidente dn Republica Portuguesa, 0Presidente Ootiillo Vargas recebeu oseguinte telegrama: "Com grande pru-zer llvo conhecimento dn agradável oponhoranto visita do v. exc. ao navio-escola português ''Bagrçs" O retribuiu-do multo cordialmente as amáveis «ou-daçoes do v. oxc, faço calorosos votounola prosperidade da gloriosa nf}Ç&0brasileira e pela fellcidado pessoal de«cu ilustre Presidente".

* * *•fljO ;( „ Noticias de Pernambuco

Informam que 0 nr. Oscar Coutinho,diretor da Faculdade do Medicina do.Recife, comunicou ao Interventor /,ga-menon Magalhfios quo a Congregaçãoelo referido ostabeloclmonlo aprovoupor unanimidade, na nua ultima icx-nfio, urna proposta no sentido do f-.rposto ft dlsposíçfto do Exercito 11* -

leiro tedn «> Corpo docente 0 discenteeln mesma Faculdade,

» # *jlIf) 3 _j rjo acordo com parecer

do Ministro da BdUcaçftO, aprovado po-lo presidente da Republica, foi anu-lado o concurso realizado em maio ue1039 na Faculdade do Direito do lt:-clíe, parn provimento duma elas oadcl-ran vagas «lo Direito Judiciário Civil n

ndoferido o recurso «1o interposto pelocandidato, sr, Mario Guimarães do Bou-zn o quo vlnava tornar nem «feito 0ato pol«> quo a Congrogaçfto daquelaFaculdade rejeitou O parecer (Ja Cu-rnlnsfl.0 Kxamlnadora, que 0 olasslIlCOUem primeiro lugar, o porocer bancoufia no emitido a respeito por HanomannOulinorlicn, consultor geral da RopU-bllca rue opIllOU O Indeferimento dorecurso o pela anulação do concurso,nor nfto SO tor observado a exigênciarondada no decreto 10.861, paragra-fo 2, «• na lei 444, artigo l,

Reale' a arrccadaçfto «lan Rendasconto»

flcando-so um excesso do m mltos sobro a receita prevista.

RIO, 3 — O governo norte-amerlea-no, por Intermédio do War Depart-mont, vem de prestar homenagem ootenente-coronel Ary Mauroll Lobo, con-cedendo-lho cortlfioado de curso doArmy Industrial College, 0 w> Centrodo Preparaçfto dos Ecanpmistim dcOuerra dos Estados Unidos.

? +RIO, 3 — O Ministro da Marinha

resolveu permitir a exploraçfto do can-eo do paquete

"Príncipe dan Asturias ,naufragado nos proximidades dn Pontado Boi. na ilha de Hfto Sebastião,

Para esse fim O titular da referi-da pasta doMoinlnou (|U«i no dia Vido corrente mon, sojttm rtiallzadan,em concorrência, as propostas parucxploruç&o do casco daqiiolo navio.

? *

RIO, 3 — O Ministro da Fazenda,transmitiu ao presidente, do Tribunalde Contas, para 08 devidos Ilnn, copiasautenticadas do dec.-lel n. 3,064, de 18do corrente més, quo cria uma eolctorlafederal no município «i« Valparalso,nesso Estado, o abro o credito especialpara atender ft despesa com o paga-mento da remuneração don novos exa-tores, no vigente exercício.

# *UIO, 3 — Realizou-se hoje, no gabl-

neto di) presidente da Caixa ISeonomlcaFederal, a assinatura Ü0 Contrato doomprostlmos do 0.000:000$ para o Es-tado do Amazonas, destinado ao nervi-eo de aguan «io Manaun, o melhora-mentos da capital « do Interior do En-lado.

* *RIO, 3 - - on frutos de adminlstraçfto

do maj; Napolefto de Àlohcàstró Ouima-rfies na E, I". C. do Branll, ressaltamda renda obtida dunuito o més fin-do no total de 31.160:30,9*300, amaior Jft obtida até hoje correspon-

lular da posta, bem como on Mlnln-tros dn Guerra, da Marinha o outranautoridades, Essa primeira turma 6relativamente pequena o é CÒnstluidasomente do ex-alunos do Realengo,que encolheram a arma aérea, o «pioera facultado antes da criação do mi-nlstorlo da Aeronáutica. A incorpora-çfto dos primeiros cadetes do Ar deu-ne em mulo do nno findo, contandoo corpo, inicialmente, com 128 jovensprovlndos da Escola Militar, da Es-cola Naval e rio melo civil.

fk ét ik

uio, 3 — a Junto Reguladora doComercio do Laranjas, da ('omlssftodo Defesa «In Economia Nacional,usando rie suas atribuições, resolveu oseguinte:

l.o — declarar livro, ale decisão omcontrario, a oxportaçfto do laranjaspelo porto rio Hlo «Io Janeiro, para omercado argentino.

2.o — Dita OXporlaçftO compreendotambem a fruta temporan, cuja finca-llzacfio nstft a cargo do Serviço «leEconomia Rural do Ministério da Agri-cultura.

3,0 —- Os embarques contlnuarfto adepender do "visto" da referida Junta.

+ +UIO; 3 — Pelo 2,o noturno, seguiu

nm Viagem do oxoursfto a Hfto Paulo,Paranft, Manta Carutarlna o H. O.rio Hul, um grupo do 34 mo(;an da Fe-deraefio Bandolrantos do Bjasll.

+ +RIO, 3 — O Tribunal da Contas

recusou o registo ft distribuição docredite «fe llll.()()():lfi:iS0l)() ft Tesou-rarla do Ministério «!«) Trabalho, pa-rn atender a contribuição devida aonInsf.ltutos n caixas do aposentadoria open.võe/;, |K)ri|Uo estando encerrado oano financeiro, nfto (•¦ maln possívelproceder a empohho do despesas,

* *IUO, 3 — Segundo comunicação dei

Hnrvlço do Imprensa do ©influindoGeral do Paraguai, no(;fio daquele paln Junte ao nonno governo acübn do nor elevada a entego-ria do embaixada, «ondo nomeado om-balxiidor o general Juan Batista Aya-Ia, quo vinha desempenhando nn fun-

O dr. Gorredo T. dn flllva Telcn.presidente do Departamento Arimlnls-tratlvo do Estado, fez-se representarnor neu oficial «lc gablnente dr. Ig-naclo da Hllva Telcn, na mlssa dc 7.0riln celebrada em nulragio da alma dorir. Joaquim Augusto Kalen Junior.

(oiEJütovc, ontem, no gablnente do pre-

nldento do Departamento Administra-tivo rio Estado, o rir. Lulz Vicente «leiMelo, presidente da nocledade RuralBrasileira, em visita do cortezia aodr. Gofredo T. «Ia Hllva Telcn.

(0)O nr. Booretarlo da Segurança Pu-

bllca dr. Acacio Nogueira, fez-no ro-presentar pelo nr. Hello Ponteado, doseu gablnente, nn solenidade da posseria Diretoria cln Associação dos Fun-elonarlon Públicos do Estado cie HftoPnulo.

Enlevo ontem nn Hecrctarlo da Rc-guratiça Publica, o dr, .loné AugunloCcsar Salgado, Hub-Procurador Geraldo Estado, pnra ngrarieeor no dr. Aca-cio Nogueira, Hecrctarlo da Beguran-ra Publica, on cumprimentos envia-don por ocnnlOo do w:u aniversário.

Do nr. presidente do Conselho Pe-nltenclarlo «Io Rio Grande do Morto Odr Acaclo Nogueira, Hecrctarlo dn Be-

gurança Publica recebeu o seguinteoficio:

"Tenho a honra do comunicar a vexc (|uc 0 Conselho Penitenciário, soba minha presidência, nm sessfio extra-ordinária rio 0 de dezembro corrente,aprovou Um voto do sincero aplauso 0Congratulações a V. exc. pelos grandesBOrvlCOS que vem prestando fts letrasJurlrileo-penltenclarlan do paln, com anubUcaçfto da "Revista Penal Pen ten-ciaria", de Hfto Paulo, SOb a enelaro-clda direção do v. exc.

A proposta foi do Iniciativa do ilus-Ire conselheiro, dr. Pelrarca Maranhão,procurador regional da Republica, o

obtovo o voto expresso dos consolhol-run presentes ft dita reunlfto

Com fazer esta comunicação, apre-,;„,„„ a v. exc. OS meus Profundos «en-

llmonOS do admlraçfto 0 alta e.itlmiia.) Nestor don Santo» Lima, pronl-dento".

Das mais notavel/i o utels fi a Inn-

tllulçfto dan filas, n«i» [Kinlon escolhi-don para ne tornarem on onlbun, Hem

elas, era evidente o atropelo, Nascerammenino den/ia circunstancia, «)tio valeu

por urn dos resultados objetlvon da ex-

períoricla,Pilas ha Jft por toda parte. Vfio ho

multiplicando eficientemente. E pro-vavclmcnto tendcrfto a mal» oxpan-dlr-Bo, agora quo possuímos uma Es-cola do Trannito, tfto auspiciosamenteInaugurada.

Contudo, Wm-non chegado algumasniclnmaoíien. Pessoas Interessados lem-brom que, ern determinados pontos,devia nor erguida a clássica ballsa, nema qual a prosso o, principalmente, ntaltn do disciplina o educaçfto dosmassas, nfto permitem wilocarem-no onInteressados unn utrfui tlort outros.

Com a fila, ted«)B ombarcam. On quechegam em primeiro lugar tem profe-renda. Depol» OS outron. Nfto hn afol-ton, nem aprcnnndofl. Porque qualquorvantagem do força OU do ngllldado cftlImediatamente neutralizada pela r>r-dem naturalmente estabelecida o, prin-Oipalmento, pelo Interesse o direito dosquo madrugaram — Into ft, don quechegaram maln cedo.

Ora, n Escola do Transito, batendo-so por OSSO principio tfto cômodo o tftoimparcial, nó serviços prestará, no pu-blico, disseminando as filas, fazendopropaganda delan, procurando «ue, pormelo de advertências o ensinos colo-llvo», «« Indlvlriiiíifl cheguem ft perfel-«;fio do ar, cstábcloocr por conta própriano empenho do zelar polo Interesse ro-clproco, «pie serft o Interesse Individual0 «Io todos.

Porque afinal í Impossível, JA hoje,com esto transito o com esta escassezdo veículos, so chegar n qualquer for-mula satisfatória, neste particular, nema Instltulçfto providencial das filnn.

Em visita OO dr, Francisco PrestesMala, Prefeito da capital, esteve, on-tom, no gabinete do n. exc. o cel. PioBorges, secretario geral de Educaçfto oCultura do Distrito Federal.

(o)O Interventor Federal annlnou, on-

(Para o "Correio PauliBtano") FRANCISCO PATI

ptaria oo cano do Alvares do Azevedo fio que no passa dentro (lo nós ao reler-mos on seus ventos: Imediatamente no»jcnlímo» transportador) ft adolescência.Ao passo «|lin certos poetai, qualquerque seja a Idade em (|ii« on lemos, noadaptam completamente ft iionna psl«còlòglo, e no» transmitem emoçocicompatíveis com o nosso estado dealma, Alvares de Azevedo n<> rcsuscIUem nós Imagens e pensamentos dn.Juventude. Não '' possível cora efeito,compreender a "I.lra dos Vinte Anos ,nem «pio nós mesmos nfto non Imaifl-liemos com vinte anon. I'.' Indlspcn-

Em seu curso «te conferências nn-Ine Sliiiliespeitrn, na "Socletfi (les Con-férenoes"; do Pari», realizado em Ja-nelro do 1030, LOÜil OIII«l, estudandoos obras da Jiivenlude «Io grande poeta,emitiu, a respeito de Itorneii, uma opl-nlfio profunda, « bela: "Ce u'est pasnn bommn, e'est un age, o'CSt le por-trilll Impnisorinel de Ia dln-liiiltlémeItnnco", Penso que de Alvares de A.7.0-vedo so poderia dl/.er a mesma coisa:nfto fi um homem, <•¦ uma Idade, nfio osnossos dezoito anos «pie se vém refle-tlr nele.

Todos nós, aos dezoito anon, fomoslíricos savel o recuo do espiiilo.

Kurge, aqui, a neeessldado d«> uma.ou somos assim: Impetuosos,apaixonados, e, por força «Io llrlnmo, da ¦¦ „,,.„,„..„..,,. o esln <-'paixão o do ímpeto, a\nri:n e tristes explieaçfio complementai. E^Wltt._ «_

«Ubmis'- Pllcaçáo fi facll. A poesia «te Alvares

sos, ,„, confiantes até a temeridade, g^ngj ««&$?& «JSS

¦"'-"""fiS -'^;s;,;:(1;:r

ao mesmo tempo, rebeldes r.

HlimOS da fcllcliladeuma rapidez Incrívelpelo sentimento,nn trama dan contradições"•• • •—¦ .,...- .-- i,„,i,.Hl.„ franceses e lia anos, quo "»-rio amor «pie <: uma fonte do alegria Ingleses, ''•*"'-'*„.,,'„,...,.., ''tS()

Kfn0 do vldá, motlVOS pari. «leslli.sft.. o en- duzla e eoment va °»

f°J Cnla°p^

r„d„. No beljo.quo *«« ita, de *•« ttdoVeuta"»»'¦' "«"»'""»"'•«-•"'""»-.»viv» «go «in 'J',';;;;;ii;:líivm,;'tt rnl..ntalldlldn"fin do sléclc" «pie volo a earaterlzarforça, um sabor de engano e de men-

lira.A scduçfto que o gênio «te Alvares os moços da

^wj^ - ^

do Azevedo tem exercido, através «Io moço ,...,,„,,., ,m v(.r«tempo, sobro os espirites que um dia quando a s mesmo m^^^^

i _.. -i..i. una Kiii.riiii(i uno n sua prosa nu ria-unicamente, da In-mcrifulliaram na sua «bra, vem dai: mm. Entendo quo a sua prosa ne ren-

"co n'est pus un bommc, e'csl un íitce". sentiu maln, ,,..,„„.,,„, n,i„«Vemo-nos interpretado, p-.r ele com Huenela dos »ul»r»p^™n«^°%Ktamanha fidelidade, .pio um ,11a non 0 ementados. () pro,attoM\«* No

surpreendemos a recitar OS seus ver- l« da tavernn», da-s OartWjOjmN,

'eomo se nós mesmos m tivéssemos KO Lulz», dos **^::™£fifâl

escrito. Alé em- tedlo, .M-rsIstenlo o rios eomonlnrlos a MWftjMlmonótono, «pie transpira das suas poe- o MUSSOt, revê a a '*££*£%*slas, í earaterlstleo da Idade. Tedlo »"»*»«

jffi$&>2 ífrêvéta a »lsem duvida paradoxal, porque nm far, ra dos Vinte Ano» nfi no revela a nl

aborrecer aquilo «pie conhecemos ifi«>, próprio,podo ... .dn, liiexperlenelii dos sentidos. <iue » '•*» Por ii„m.r„ , Dan

Todos nós, quando \emw Alvares de ridos no* seus «tndop. BWJWJ,.* »"„n„

Azevedo, na ndoleseencla, «pieremos te nilo-lbr famlllnresmorrer cedo. Doti, » evte propósito, o livro do eabceiü»meu testemunho pessoal. Lembro-me

orreoer anu o que Bunni-comm nw ,'•¦¦¦¦•¦¦• i-_,«.»i«» u,,.ueo: a vida. Tedlo ...erarlo. venta- | Jffig™'^^ ,J^ÜSJSí.™^!?? Í'^JLm*

m'\lt .V'tt.r rir dói, eneontramo, rrfe-

A 1111,11» fi nmi>i.v.r-n ele m«inmoi

tom, o seguinte decreto:"Artigo l.o — Os prazos para m

locaçõon rie prerilon ao Estado, bemeomo an nuan rcnovaçfien, nfto podcrfton«!r superiores a 5 anos,

Artigo 2,o — Esto decreto-lei en-trará em vigor na data do nua publl-caçfto, revogadas an disposições emcontrario.

férias dc funcionários da Juslrça

Uiq 3 __ (oa nossa sucursal,10 telòíono) - A secretaria geral

pe-rio

Mlnlnterio da Ouerra pçdlU OSClarc .1-monto 00 Dasp nobre os praz/w do U-rlaa dos funcionários dn JW«W;M-n,.,,- ft vista rio conflito quo Julgouexistir entre on rilnposltlvon don BSIO-lutou dos Fur.clonarlon Clvlfl o o Co-digo do Justiça Militar.

Respondendo 'l eonauita, wudò.dqrnnrlamcnto esclareceu qun, na forma5

' ,ir" bo. a constltuiçfto do^JuizM

,. Tribunais Militares nfto orgftos aoPoder Judiciário.

Aos ministros o auditores membrosdesses órgãos nfto 80 aplicam, pois, o»

dispositivos do Estatuto don Funciona-riem Publicou.

o Estatuto prescrevo que nuan <ii«-noBlçfleB no aplicam ao Mlnlnterio -

hlleo rmw rntnbelcce, em seguida, quo

nU?7\rZ PróvSnto non cargos 0 trnnnferen-Hlo, n lega-1 "

gutotltulçõeí o fórlim don mem-•'" "'" brím do mnglfáerlo e do Mlnlnterio1

Explosão da caldeira do uma loco-motiva da Central do Brasil

IllO, 3 — (Dn nowin nucunial, pc-lo telefone) — a Estrada do PerroCentral do Ilranll, por Intermédio doDepartamento de Imprensa o Propa-gando, distribuiu ft Imprensa a seguin-te nota:

"Na madrugada do hoje, no quilo-metro 3»'! da Unha do Centro, entrean estações de Sanatório e a ponteVasconcelos, explodiu n caldeira da lo-comotiva ti. 821, «iuo rebocava um tremele minério, resultando ferimento» gra-ven nas pessoas do maquinlsta, foguls-ln o groxolro, on «iimln vieram a fule-cor em virtude da gravidade dos feri-mentos,

Foi aborte um rigoroso Inquérito,tendo a diretoria da Estrado deter,minado que seguisse Imediatamente pn-ra o local o chefe fia Locomoçfto, nr.Renato Feio, alem da Comlssfto Per-mononto do Inquérito, afim de apu-rar a causa e on responsáveis peloacidento.

Perícias medico-legais emacidentes do trabalho

IUO, 3 — (Da nossa sucursal, pe-Io telefono) — O Presidente da Ite-publica assinou decrcto-lcl dispondosobre perícias mcrileo-legalH.

Ab iclallvnn a acidentes rio traba.lho, no nifltrlto Federal, dc acordocom 0 referido ato, serfto efetuadasdiretamente pelo Jltluo Privativo deAcidentes do Trabalho, por perito rie-slgnario pólo Juiz, na forma da Icgls-laçtto cm vigor.

Os rosponsavol/i pelos acldontcs de-poslfnrfio no julno referido a Impor-tancia necessária ao pagamento dor,honorários do perito.

Nos processos de Indeiilzaçfto, ou deacordo, que correrem pólo Juízo Prl-vatlvo de Acidentes do Trabalho, po-garfto, alfim «lon «elos devidos, a taxaespecial do vinte mil rfiln, «iun nerftcobrada em selo adesivo, como contri-buição para eXBCUÇftO 0 aperfelçoatnen-Io do nervlço, de que trata esto do-erefo-iei, quo entrara em vigor na da-ln do nua piibllcoçfto.

ipm a "Mm don Vinte Anos" me caloon mftiw quando ainda me achava,como diria IJoeagr, "(lan falxan Infan-tln despido apenas". Já ft« fim daprimeira leitura o "tedlum vltae" medominava Inteiramente. Tornou-ne-meuma «ibecssíiii n Idfila da morte. VI-via cobiçando, para m meus olhos, dl-ante dn espelho, limos olheira» lan-cuidas. Recitava baixinhoI

"He eu morresse amanhft, veriano menon

Fochar meus olhos minha tristeIrmft;

Minha mlío do naiidaden morre-ria,

Be ou morrense amanhft!"

Km nua "Historia da Mleratura"IlOjfl esquecida, dividiu Valentlm Mn-Kiiiliílen m poetas brasileiro» em "es-colas". Alvares do Ar.evedo, 1'iigun-des Varela, Castra Alves, pertencem,na elOSSlfleaçfto dn Vnletlm. fi "encolados que morrem cedo". V.' uma "en-

cola" absurda, bem o nel. man a ver-rindo fi (pie a ela poderíamos pertencerIodos nós que fizemos versos aon de-zollo anon, posto oue nfio tendo morri-do no dia seguinte. O nosso primei-ro nr.orde í um tremido. Quasi direiquo ornamos ou começamos n amar avida no dia em que a nenllmon fuirjrdas nonsas mfton,

Um fenômeno «pie ainda maln Jon-

"Junta do leito meus poetnn dor-mem

— O Dante, n Illblla, Shnkenpear»e Byron,

Nn menn, confundidos. Junto

Meu velho cnndlclrod'oles

m enpre-gulça

K parece p«'dlr a formatura".

Kssn mlsoelane» — Homero, o dlvl-no, Dante, o vingador, Shakcspeare, <»trágico, Byron, o Incompreendido, I.a«marllne, <> místico, Musset, o disso-luto, Vlc.lor Huiço, « revoltado, llelnfi,o lírico, — poderia ter Irremediável-mente comprometido o neu «tro. dada,a convivência Intima qun eom lodo*eles mantinha e dada, prlnelnalmen-te, a sus prodigiosa capacidade d«Obsorçfto «le Idéias e «te Imagens. Nada,disso, porfim, acontecem a poesia tn-brenndou.

A erudlçíte * « niltor» Influíram,todavia, na obra poellen de Alvarw An

Azevedo, apenas no sentido de a llber-tarem do pronalsmo » «pie non an-nnl»nuanl semoro a Ingenuidade excesnlva,O emilieelmenlfl dof clássicos o dolgrandtm poetas romnnllcos do^tempo«•orno que nervln pnra "entlllznr". ne *licite falar annlm, a nlmnllelilade do€seus devaneios llrlcon, I,lvrnn-o Al.nlegulee em que Incorreram outron quo(nniceram na mesmas rordan nem o neuforte cabedal de estudou. F6-16 poeU

tlflca a observação de Louls (llllet ada- r arllsta.

REVOGADO 0 ART. 1,° DO DECRETO FEDERAL 24.766

Proibida a concessão de novos empréstimos aos prestamlstas desociedades de economia coletiva

rio 3 íDn nossa sucursal, pelo l.o do docreto 24.003, de 20 de Junhodo 1034.telefone) — O Presidente dn Republi-ca assinou decreto-lei determinandoepie fica revogado o artigo l.o do ele-creto 21.7110, eln Julho eln 11)34, e obrl-gadas as sociedades de economia cole-Uva a recolhei ao Ilonco do Brasll,no prazo do 8 dias, contados da vlgon-Cia dO presente decretoriol, o fundoconstituído polas contribuições antòcl-padan e pelou amortlssáç&es <!«« em-prostlmos,

Serfio Igualmente recolhidas, e nomesmo prazo, an roSOrVOS (In que cogita . O presente decreto lol entro em vigorO artigo 4.o, Inciso l.o o parágrafo I na elata da nua publicação.

An noelorindeB de economia coletiva,fico vedada a concíssfto de novos em-prentlmon non «mun prestamlntrtn.

O primeiro daqueles dispositivo» nerft,aplicado exclusivamente na restltul-çfto das contribuições antecipados, quohouverem feito os prestamlstas.

a Diretoria de Rendas interna» fls-callcarfi a execuç&o ciente dccreto-lel,resolvendo nos oaSOS ombuios de acnr-do com o» legítimos lntercnncn dosprestamlstas.

DESCARRILOU UM TREM DE CARGA DA CENTRAL

dendo ft nu-dla diária do 1.004:000$, o (;on„ dc ministro plcnlpotcnclorJo.

RIO, 3illca r

v*T'wr Manuel

? # *o Presidente «Ia Itepil-

U0 constituo verdadeiro recorde.* * ?

RIO, 2 — Km nua ultima nensfto, oConselho Superior du Calxan Bcono-mlCOS Federalu elegeu, para neu presl-fionto, no exercício de 104ii, 00 sr. Kd-mundo Miranda Jordfto, nome acatadoem nossos melou Jurídicos o presiden-to do Instituto da Ordem do» Advo-gados Brasileiros,

O nr. Miranda Jorelfto foi eleito emSUbstltUlçfto oo nr,, Mario Andrndo Ra-mos, que exerceu, pelo tempo máximoregulamentar, B presidência do referi-do Conselho, a oujo orpUo do orlen-bçfto e llscallwiçfio daquelas Inntltul-roes, nrcfltoü assinalados serviços.

* * *RIO, II — Reallza-no, segunda-relra

próxima, ,l" V"-miM ^"H Af,,r"i""' ft«leclaraçfto don primeiros nnplrnntes aoficial» da Força Afirea Urnnllclro,

O ato reventlr-no-ft de wilenldnde,

+ * *RIO, 3 — Itojn peln mnnhft n Pre-

fniixi Henrique Dodsworth, om «wm-panhla do neu secretariado, recebeuvotos de Ano Bom don funcionáriosmunicipais quo compureccivm cmmanso em nou «ablnete, tendo o nr.lfer,r!'!Uo Doduworth lira dirigido pa-lavran dc agradecimento e estimulono cumprimento do neun deveres.

* + *rio, 3 — Telegramas do Curitiba,

publicados pela Imprensa vespertinario Rio, Informam (|U0 O InqUorltOInstaurado por sòlloltaçfto da Uele-gania Fiscal do Paranft, no sentido«lu «er apurada a ròsponsabllldade doFrederico Reglnaldo e seu Irmão Fido-lin Reglnaldo, comprovou quo os mu-midon desviaram corpo do mil contosdon cofres dn Unlfto, por falnlflcnçflwido requisições mllltnreri, nem «pie hnja

,uh!Ico, continuam «endo regulados ne-Ia» respectivas leis especiais aplica«lnnnubnldlaiiamente com as dlsimslçõeiidon Ii-fllalutos.

Desse modo, ao procurador geral o

aon promotoras membro» do Mlnlnte-rio Publico nfto SO aplica O estatutoem matéria dc fíirlon.

Nft acontece 0 mesmo com on ad-vogados, encrlvftcB, escreventes e Ofl-eluln flo Justiça, f|ue torçonarnenlo de-Vorao gozar fcrlan do acôr«lo com oEstatuto, na ausência dc lei especial«UO disponha ao contrario. Havendoainda 0 Boemtariu deral do Ouerra,aludido no falo do nfto haver gozadoferias o eacrlvftb o ollelol de Justiçalotados na Auditoria de Ouerra da no-na Reglfto Militar, por falta rio BUDS-tltuto legai, esclareceu o nonp nfto te-rem, oh mesmos, direito algum rio com-pensaçfics, deixando do existir Incl-rimicia om qualquer pena -tflsolpllnar,

non casos dc Conflito On

PRESIDÊNCIA DO SUPREMOTRIBUNAL MILITAR

rio, ;i (Da nossa sucursal — Feiotelefono) — Tendo O general ÁlvaroOullhormo Marlanto renunciado àpresidência do Hupreino Tribunal Ml-litar, e requerido transforonclo para areserva o aposentadoria no cargo eleMinistro, assumiu 0 exercício 0 vice-presidente, almirante Raul Tavares,quo declarou om ata, do hoje daquelaalta corto de Justiça, deixar do proce-der ft Imediata elolçtto, em virtude deprolblçftn expresso do regimento lnte-rino. estabelecendo numero ,egal deJlllWJS.

Provavelmente n ololçfto ne verifica-rft negutidii-felin.

Escolhido o principe dos poetascapichabas

VITORIA, 3 — (Via ncreii) — En-cerrou-so o concureo para n eBíxilhado príncipe don pootaí cuplchabiw,tendo sido eleito o nr. Narciso Araujo,ponta pertencente ft geraçfto de Bllao,o qual, hn trinta ano», vivo na Vilado Itapomlrlm, de onde nunca maissaiu desde lll 10.

Alcançou o segundo lugar na vota-«;fio, o DOOta Olro Vieira da Cunha,qUO exerce, atualmente, an funçíles dediretor geral do Departamento Esta-«lual de Imprensa o Propaganda.

T/MS0 POrqUO, nos casos o<- eouiuu, un* O governo do Kslado farft editar us

Iro Interesse publico o privado, deve- obrai completas do poeta Araujo o a

rft prevalecer aquele, segundo Jft tem Prefeitura da capital editará,0 VOlU"

CHEGOU ATRAZADO AO RIO 0 RÁPIDO DE BELO HORIZONTEnío, 3 (Da nosso sucursal — Via Vnnp) — A nmlnlntraçfto dn Ontral

rio lirasil foi cientificada do que ontem, fts ultimas horas da tarde, dcicurrllounas proximidades da éstaç&O do Jujz de Fora, um trem «ie carga, «iuo no achavacarregado do mercadorias diversas, tendo, em consequonolo, interrompido oleito da iitiiiu naquele trecho. .

Em virtude ela oconencla, o rápido R-2, procedente do Belo Horizonte,esteve retido no referido local, pelo (pio, somente hoje. ftn 4 lioras, oom 7 nora»dfl atrazo, conseguiu alcançar a estaçfto de O. Pedro U, nesta capital.

Seguirá para Natal o 1.° Grupo deartilharia anti-aérea

RIO, 3 (Dn nossa nueurnal —- Tolotelefone) — O 1,0 Orupo dc Artilha-ria Anil Aérea, quo vai fozer f>arte eladivisfio recém criada no norte do pai»,vai seguir depois de nmahft, para Na-tal, ondo ficara- provisoriamente bc-dida.

Hoje o respectivo comandante, to-nente-coronel Pery Constant Beviláqua,enleve em visita rie despedidas no Ml-nlitcrlo da Ouerra, elemorando-ne porlongo tempo no gabinete ministerial,onde lambem no despediu don seus an-tlgon colegas.

Ao embarque do grupo doverfto com-parecer o Mlnlsl.ro da Onera o os »ou<oficial» de gobicnto, tonentOB-coronelsDanton Oarraslazil' Teixeira, e I-eonyelo Oliveira Machado.

Aplicação do novo Código do Pro-cesso no Distrito Federal

RIO, 3 (Do nonna sucursal — Pelotelefone) — O Juiz da Hlo Vara Cri-minai, nr, Otávio Halen, foi o primeiroa Invocar, na cnpltnl da Republico, OBdisposições «Io Movo XJoflIgo «le Pro-censo, um caso que lhe estava "nub Ju-dlcn".

A nova lei faculta ao Juiz, no espia-reelmento ria Justiça, lançar irifto dfltodos os elementos de diligencia 00 w:ualcanço, paro melhor Justiça (Ia apll-

Visitas de cumprimentos aoChefe da nação

RIO, 3 (Dn nossa nueurnal — Pelotelefone) — O Presidente Oetullo Vai-gas enlevo hoje no palácio do Catete,recebendo cumprimentos pela passa-ge:m elo ano do pensoal ria Kcoretorio,rio Conselho de Segurança Nacional, «idos membros da Comlssfto Nacional deFronteiras.

O general Francisco Jeinfi Pinto, che-fo do gabinete militar «Ia presldciicln,da Republica, c secretario do Conselhode Segurança, tez a» apresentações,transmitindo ao Chefe do governo 08sentimentos do todos, que augurovamao Presidente da Republica sincerosvoton rio felicidade no nov, ano.

A seguir o nr. Antônio Maciel, dnComlssfto Nacional de Fronteiras, tam-bem externou on mesmo» 5en,lmo,,.loBem nome ele seu» colegas.

Em rápidas palavra» o PrenldertoOelullo Vargas agradeceu an rnanl'e. ta-çõe»,'

vido pela Promotorla Publico cernira osImplicado» no dcnlnlque cln Cana daMOflda, baixou os iiuton oo Cartório,aiiin de que a oles seja Junto o processode seqüestro do fisco non bons particu-lares de alguns acusados. B' possível(pie do exame em conjunto possa, mes-mo, «er beneficiada a penalidade. B'ensa uma dan mais liiterainanlos Ino-Vaçfics da lei processual, (|iio desde prl-melro de Janeiro entrou em vigor em

.,. ,«,,-,,„ „,o tolegrama do mter- o ato revestira oe -_»i m^ un.co multar implicado no m&r»gjp m ^ '«> «** «^

g" £ tt?f^ d° C"'°

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o prooo«o mov todo o território noc.onai.b11'** r< ' -7«ba». formulando vo- comporoetndo o Chofe da Naçfto. o ti- dolo. monw .

»

— Domingo, 4 do lanelro de 1942 CORREIO PAULISTANO

echaçados diversos ataques japonesesna frente da península de MalacaCerca de 500 soldados niponicos pereceram nessas ações — A atividadeda artilharia britânica anula uma tentativa de desembarque das tropas

do Mikado — VariasSINGAPURA, 3 (U. P.) — Umgrande numero dc soldados Japonesesque atacavam, se infiltravam, retroce-rjiam e tomavam a atacar, desfecharamhoje ataques que parecem constituir aegunda ofensiva geral contra SInga-

pura. Nas esferas locais admltiu-seoficialmente que, tanto em Kuantang,iobre a costa oriental, como na provln-nla de Perak, na costa oeste, a pressãocia Intensa e crescente.

Na frente de Perak foram rechaça-dos três assaltos dos japoneses, mas es-les voltam ao ataquo em numero cadavez maior. Anunciou-se, tambem, queb inimigo conseguiu progredir um pou-c.) cm kuantang. admltindo-se mesmociuo conseguiu infiltrar-se nos subur-blos da cidade, procurando apoderar-se do acrodromo, afim de dispor de umalniso para os aparelhos de bombardeio(|iie atacam Singapura.

O fato de haver o Inimigo redobradomus esforças não significa que lenhaela conseguido qualquer triunfo consl-dcravel e a formula dn Pownll, baseadana resistência cada vez maior, vai pro-duzlndo seus efeitos. Parece que jà folabandonada a tática ele recuos para po-

ii:c'ics mais faroviirevels c as forças lm-

informações aqui obtidas, mas, cmcompensação, causou surpresa k popu-laçào, ouvlndo-se com freqüência os

caças. Os demais navios Inimigos so. habitantes de Chung-Klng perguntarretiraram. aos residentes norte-americanos: "onde

Não .se registaram ontem novidades I esc,a ft armada norte-americana? Por-aéreas de importância, exceptuando-se qU0 nno nc vêm ainda os resultados doos reconhecimentos realizados pela | P.sf()rç0 dos Estados Unidos? Idênticas"RAF.". Durante todo o dia foi escas- perguntas üão feitas em relação àssa a atividade aérea do Inimigo. Nol f()n.as britânicas na Malásia.decorrer da noite a aviação inimiga l(JA ,E 500 JAi.()NESKS MORatacou Singapura. Os danos foram pc- V ' ™-g

N(JMA AçAQ m PEBAK

Companhia Salgema Soda Cáusticae Industrias Químicas

¦¦¦¦-¦ --»

SEDE: - RIO DE JANEIRO

RUA DA CANDELÁRIA, 9-10.° ANDAR

CAPITAI REALIZADO B. 1.000:000$000CAPITAL AUTORIZADO . , . , . RS. 50.000:000$000

Manifesto de subscrição de aumento de capitalquenos o houve sete vitimas.

Ertré os detalhes dos acontcclmen-tos da guerra que aqui chegam flgu-ram as Informações dos refugiados queconseguiram Infiltrar-se através das li-nhas Japonesas, depois de estarem cer-cados na parto setentrional da Malásia.Um desses relatos, que acabam de serfeito por um grupo que chegou a Sln-gapura procedente de Trong Ganu.ponto situado mais ou menos na meta-de do caminho entre Kuantang e KotaBaru', na parte oriental c sul da pc-ninsula. Integram-no vários homens emulheres britânicos, os quais se cm-brenharam durante muitos dias nasespessas selvas da Malásia.

Nas declarações que prestaram aocorrespondente da United Press" dis

íais britânicas pnc;iim com a mesma goram que escaparam com vida depoisparmoeda o que recebem,

Não há noticias sobre avanços ja-poneses em Perak. O desembarque queo inimigo efetuou dias atrás na partemeridional de Perak fol anulado pelosi lolentos contra-ataques britânicos,através dos quais os Japoneses foramcontidos num ponto isolado c não peri-goso dus praias, sendo que uma tenta-i Iva posterior de desembarque mais parao sul fol rechaçada, com a destruiçãocio cinco embarcações de transporte dosjaponeses

SÍNGAPURA, 3 (R.) — Foi o se-gulnte o comunicado oficial hoje dis-tilbuido nesta base:

"Fol intensificada a pressão Iniml-ga na frente de Perak. Ontem, foramrealizados 3 ataques Inimigos, os quaisforam todos infrutíferos. As baixasinimigas durante csscí ataques sãocalculadas entre 400 e 500 homens.

Além de novos destacamentos desem-barcados no Baixo Perak, outra forçaInimiga tentou desembarcar na mes-ma região. A nossa artilharia entroucm atividade e um pequeno barco inl-migo foi incendiado o afundou. Quatrobarcaças foram, tambem, afundadas.Os demais barcos bateram em retirada.

Na área dc Kuanlan o inimigo lo-prou realizar alguns progressos e se in-filtrou nos arredores da cidade, numesforço para capturar o acrodromo lo-cal.

Prosseguiram os reconhecimentosnormais efetuados pela RAF.

Rcglstou-se ligeira atividade aéreainimiga, durante todo o dia, Durantea noite, foram atacados objetivos emSingapura, sendo reduzidos os danoscausados. Registaram-sc 7 baixas".DESTRUÍDAS AS OBRAS DK DK-

FESA BRITÂNICA NA JANGALMALAIA

(le vários perigos, pois foram alvo dofogo Inimigo quando se embrenharamnas selvas. Depois de abandonar a zonaperigosa do rio Tringanu, seguiram porcaminhos secundários, através dosquais conseguiram atravessar a selva.A SITUAÇÃO NA FRENTE CHINESA

Uma das crises mais Importantes queenfrentam os aliados no Extremo Orien-to é a investida Japonesa contra a im-portanto cidade chlné.ia dc Chang-Chá, ao sul do rio Ianglsê, na provln-cia de Sunan. A situação da cidade,

O comunicado expedido hoje pelo \ que os Japoneses Já tinham conquistadoquartel-general das forças britânicas, j anteriormente, permanece precária, ediz: "Aumentou a pressão na frente parece que os Invasores já conseguiram.:o Perak. O inimigo lançou ontem três chegar até os seus subúrbios, emboraataques mas nenhum deles teve exlto. j sc tenha desautorizado cm Chung-\s baixas sofridas pelo inimigo nessas King a noticia procedente de Tóklo,ações süo calculadas entre 400 e 500. | segundo a qual a cidade Já teria sido

O Inimigo conseguiu avançar um | ocupada completamentepouco em Kuantang. Infiltrou-se pelos Em fontes militares dc Chung-Ki u'uhurbíos

da cidade, numa tentativa anunciou-se que o alto comando fol

para apoderar-se do acrodromo local. Informado, pelo telefone- do quai cl-

Além dos dois grupos de japoneses general de campanha chinês próximoeme, segundo se Informou ontem, des- de Chang-Chá, que se combatia vlo-embarcaram na parte Inferior de Pe- lentamente nos subúrbios letaMonalrafe, uma força Inimiga tentou fazer o e leste da cidade, sem que se definissemmesmo, mas teve que fazer frente ao j vantagem para qualquer dos conten-fozo de nossa artilharia. Um pequeno dores.navio foiI atingido e logo sossobrou, A queda de Manllha nao surprecn-mto afundS tambem quatro bar- deu os funcionários chineses, segundo raram numerosos prisioneiros

TOKIO, 3 (S.) — Informa a AgenciaDomei o seguinte a respeito da derrotasofrida pela ll.a dlvLsâo britânica naregião do rio Perak na Malásia Cen-trai, Todas as obras de defesa cons-Iruidas na Jangal, peol Inimigo, foramdestruídas c a divisão australiana co-mandada pelo general Bcnet assim co-mo 3 mil homens pertencentes a umadivisão esco.sscsa foram obrigados arecuar. O Inimigo retlrcu-se precipita-damente, na região dc Scitngor perse-guido de perto pela guarda avançarianlponlca. Os combates que se desenro-laram na jangal foram os mais durosc sangrentos vistos até o presente. Asperdas britânicas fornm excepcional-mente elevadas. Os japoneses captu-

Compartilhando do admirável surto de atividades e Iniciativas nacionais

e no firme propósito de acelerar a realização do scu programa de Implantar

no paLs a Industria básica da soda cáustica e sub-produtos, a Companhia

Salgema Soda Cáustica c Industrias Químicas abre ao publico brasileiro a

subscrição do aumento do seu capital social na Importância de

Rs. 49.000:000$000 - quarenta e nove mil contos de réis - que se proces-

sara consoante a forma e condições abaixo expostas.

* * *

Náo sc faz necessário encarecer aqui a decisiva Influencia que essa

industria terá no selo de nossa organização fabril, conhecida que é a Inteira

sujeição cm que se encontra a soda cáustica c sub-produtos aos mercados

alienígenas.

Acresce dizer que o exlto da lndutsria está antecipadamente assegurado

com a posse do salgema brasileiro localizado cm possante jazida dc elevada

pureza, na zona dc Socorro, Estado de Sergipe.

A alta percentagem dc cloreto de sodlo nele encontrada, em analise

procedida no Ministério da Agricultura - 89,40 % - a facilidade dc extra-

ção e a sua enorme quantidade, da ord.cm dos milhões de toneladas, apon-

tam imperativamente a sua mais rápida Industrialização, transformando-o

naquele precioso alcali e demais valiosisslmos derivados.

A concretização dessa industria será, por assim dizer, o portal que per-

mitlrá ao Brasil entrar para uma nova época, a da Implantação da indus-

tria química pesada, e que Indiscutivelmente consolidará sua independência

econômica, dc vez que será uma industria genuinamente brasileira, quer pelo

lado eccncmteo, quer pelo técnico e material.

Os produtos quimlco-lndustrlals, derivados do salgema direta ou indirc-

tamente, são vários e ocorrem não só na química inorgânica como na

orgânica.

Para termos uma Idéia clara da Importância do salgema, baste indicar

cs seguintes corpos Inorgânicos que dele derivam: - Soda cáustica, cloro

0 pacto das 26 nações contra o «eixo»SATISFAÇÃO NOS MEIOS LONDRINOS PELA GRANDE ALIANÇA RECEM-CONCLUIDA EM

SgTON° A ADESÃO DA NAÇÃO SOVIÉTICA NAO OBRIGA UMA DECLARAÇÃO DEWASHINGTON A ^GUERRA

D£S1* pAÍS AQ IApA0 _ VAR1ASEm senções, uniu agora contra si a frente

mais poderosa até hojo conhecida. Oacordo firmado prepara as meios quetornarão possível o concerto dc um

WASHINGTON, 8 (U. P.)um comunicado que causou grandeirnsação, a Casa Branca revelou ofl-i-ialmente que 26 nações — da Euro-

' ^IS^ESm T ''News Choron.Oo» „,, "Quandoassinar"eixo", e scus aliados,MTISFAOAO PELA ALIANÇA DE

WASHINGTONLONDRES, 3 (R.) — A grande allan-

ça que acaba de ser concluída emWashington fol recebida com a mais•iva satisfação por todos os jornais,,irinclpalmente os desta capital

"A grande aliança — diz o MallyTelegraph" — está agora concretizadauo pacto solene, que abrange quatroquintos da raça rumana. O lnsolentei.e-safio lançado ao mundo pelos si-,natartos do Pacto Tríplice fol res-; mdldo por um tratado que permiteusar para a sua destruição, os recur-

os em homens e material contra os•mais aquelas potências nada poderão

O "News Chroniclo" comenta quea grande aliança estabelecida por 20;,,ções, a qual náo deixará de comba-

lar senão quando o "eixo" for derro-ii,do, terá uma grande Importânciaimediata, assim como histórica.

"Náo será - continua o Jornal —

mcjuletante para o cidadão do Reichsaber que pelo menos metade da hu-manidade está indissoluvelmente liga-da para derrotar o scu pais?

Para o "Manchester Guardian , é

de particular importância o fato dehaverem assinado o tratado republicas;iUno-amercianas, lembrando, a res-cito a solidariedade que une todas

ás nações do hemisfério ocidental, o

que ficará mala uma vez concretiza-.ia depois da conferência Pan-Amcri-;ana do Rio de Janeiro.

COMENTÁRIOS DA IMPRENSALONDRINA

LONDRES, 3 (U. P.) - O Jornal

imidrlno "Times", tecendo comenta-rios com referencia ao acordo ontemfirmado em Washington pelas naçõesantl-tetalltártas, dia entre outras col-sas o seguinte:

um agressor começa a se debilitar,Justamente no momento em quo osseus oponentes so declaram mais soll-dários, o efeito moral e duplamente es-magador. Presentemente está sendocriada uma nova liga das nações comas melhores persixictivas".NAO HAVERÁ' PAZ EM SEPARADO

CANDERRA, 3 (R.) - "A decla-ração das 25 nações é um enorme pas-so á frente" — declarou o sr. Evatt,ministro das Relações Exteriores daAustrália."A entrada do Japão na guerra pro-vocou resultados que, dc outra forma,tomariam muitos anos para serematingidos, principalmente a aliança ml-lltar o o compromisso de não /so fir-mar a. paz em separado".

A IMPORTÂNCIA DA DECLARA-ÇAO FIRMADA

NOVA YORK, 3 (R.) — "De ago-ra em diante sabemos, tel como con-tamos com que o sol novamente nasce-rá amanhã, que somente poderá ha-ver um termo para a guerra desenca-deada pelo

"fuehrcr" alemão sobre ahumanidade" - escreve em editorialo "New York Times".

"Não sabemos quando esse fim ene-

gará pois os infortúnios e os errosdos aliados poderão retarda-lo, tal co-mo o valor dos aliados poderá tambemprecipita-lo. Mas, esse fim chegará.

O "eixo" poderá ainda obter vito-rias, porém, já não pode ganhar a

A declaração firmada pelas 20 na-

ções náo é uma mera declaração de

governos. E' multo mais do que isso.E' uma expressão do sentimento des-ses povos que seus governos nao po-deriam ignorar" — acrescenta aquele

Jornal.26 NAÇÕES UNIDAS ESTREI-

TAMENTEWASHINGTON. 3 ÍH. T.) - - O

ÚSSK V&ST^ compromisso de não firmar uma paz

A demissão do chefe do Eslado l Dr. Fausto de AlmeidaMaior imperiai Britânico

LONDRES, 3 (H. TO — O marechal9ir Johns, que acaba de demitlr-se do

osto de chefe do Estado Maior lm-criai, dirigiu ao Exercito a seguinte

mensagem de despedida:"A vitoria está assegurada. Com

vosso auxilio e vossa confiança, meumigo e sucessor, general Brookc, pode

confiar que, finalmente, nossos esfor-U. militares seráo coroados de exlto.njstámos decididos a vencer. Nossos-cios para obter essa vitoria aumentadaa dia. Em colaboração com nos-

\n outros serviços e com auxilio de

USS o resultado não pode

iser objeto de duvida .

Exonerou-se o ministro da Françano México

míré as funções de encarregado de ne-

ffi"té™nomeação do novo mlnis-tM."

Prado PenteadoPor recente decreto do sr. inter-

ventor Federal, fol efetivado no ele-vado cargo de sub-procurador fiscaldo Estado, o sr. dr. Fausto de AlmeidaPrado Penteado, nosso antigo compa-nhclro de redação, brilhante advoga-do historiador c figura relacionada e

estimada nos círculos paulistanos.Descendente de antiga e tradicional

família paulista, de quem herdou a no-

E de caráter, Inteligência, lntogrl-dade moral, o dr. Fausto de AlmeidaPrado Penteado ha muito so impoz,

perante seus co-estaduanos, motivonor que esse ato do governo estadualfol acolhido multo slmpaticamente.Membro do Instituto Histórico e Oco-

grafico de Sáo Paulo, ex-consultor Ju-rldlco da antiga Recebedorla de Rn-das da capital, o sr. dr. Fausto Pen-teado possue em folha serviços relê-varites prestados ao seu Estado c aNação.

Nada mala losonjèiro, pois, para to-dos nés, do que noticiar es.se justo

do governo paulista, que, mnls

em separado pelas nações em guerracom as potenclas do "eixo" é consl-derada nos círculos diplomáticos destacnpltal como um corolário estreita-mente ligado á estratégia aliada rcsul-tante das conferências da Casa Bran-ca, realizadas entre os srs. Roosevelt,Churchill e seus acessores.

E' patente, asseveram esses clrcu-los, que nenhum plano dc estratégiaaliada de longo alcance o de propor-ções mundiais poderia ser elaboradosem a garantia de que todos os mem-bros das forças contra o "eixo" per-ma-necèssem juntos alé o fim.

Essn estratégia poderá tornar ne-cessarlo, por exemplo, que os aliadosempreguem seus principais esforços,ás vezes, numa direção, digamos pa-ra libertar um dos países invadidosarim de usar esse como ponto de par-tida para uma ofensiva ulterior con-tra as potenclas do "eixo".

Atualmente, sc esse pais cessasse aluta, uma vez que sua independênciafosse recobrada, todos os planos esti»'-tegicos aliados seriam arruinados.

Além desse propósito básico c fun-damenlal o pacto celebrado ontemexercerá um esforço moral excelentesobre as nações signatárias, unlndo-asmais estreitamento. Cada potênciaque luta contra o "eixo" possue ago-ra garantia da cooperação das outrasaté o fim n se inclinará cm desenvol-ver o máximo possível o scu esforçode guerra.

No mesmo plano moral, o endossopelos aliados da famosa "Carta doAtlântico", é dc momentosa significa-ção psicológica, pois dará aos comba-tentes aliados um ideal elevado, peloqual combaterão e sofrerão privações,fortalecendo scu moral como aconte-eeu com os 14 pontos de WoodrowWilson na guerra passada.

Deve-se salientar que a Rússia éuma das signatárias do pacto, acer-tando assim oficialmente os ideais de-mocratleos da "Carta do Atlântico".

A POSIÇÃO DA RÚSSIAWASHINGTON, 3 (U. P.) — O fato

de a Rússia haver firmado umacordo mundial que prescreve a des-trulção do "eixo" como seu objetivoprincipal nao obriga uma declaraçãode guerra ao Japáo, ao que fizeram no-lar os círculos diplomáticos.

No que se refere k Rússia, o padoem questão o traz-lhe somente a obrl-gaçáo de não aceitar a paz em sepa-rado com a Alemanha ou Italia. Acláusula que permite à Rússia abster-se de declarar a guerra é o que diz quecada governo se compromete a empre

-asoso, hidrogênio gasoso, hipoclorlto de sodlo, perclorato de sodlo, sodlo ele-

mentor, carbonato de sodlo, blcarbonato de sodlo e cloreto dc cálcio.

Destes parte-se para a produção das mais variadas substancias dentre

as quais citaremos o sulfato e sulfureto de sodlo, o cloreto dc estanho, de

zinco, amonca, perclorato de amonea, clanete de sodlo, alvalade, etc.

Da industrialização do cloreto de sodlo e, portanto, do salgema, depen-

dem as industrias do celulose, alumínio, sabão, vidro, curtlmento de peles,

corantes orgânicos, corantes minerais, produtos químicos e farmacêuticos,

alimentos em conserva, seda artificial, tecidos de algodão, fio, adubos qul-

micos e outros.

Verificadas as condições atuais da vida de multas das nossas prlncl-

pais Industrias, tidas como fontes importantes da economia nacional, e que

sfio justamente algumas das acima mencionadas, é forçoso conclulr-se que

seus alicerces sfio obremodo frágeis em virtude da sujeição em que se en-

contram relativamente a certos derivados do cloreto de sodlo que, como

acima dissemos, são totalmente Importadas do estrangeiro. Tal, por exemplo,

acontece com a Importante Industria da seda artificial, já tão adeantada cm

nosso Pais. Faltasse-lhe a soda cáustica e enormes seriam as dificuldades

que teria a enfrentar. Diga-se o mesmo da Industria dos tecidos de algo-

dão, sabão, oleos vegetais, cuja importância se projeta para além dc nossas

fronteiras alcançando mercados estrangeiros de real prestigio.

A produção do substancias de aplicações militares, tambem será possl-

vel, em caso de necessidade, e mediante rápidas adaptações da aparelhagem

industrial.

Tfio importante se mostra a industria por nós visada, na consolidação e

valorização do nosso parque Industrial, que já desde alguns anos o Governo

Federal regulava c concedia pelo decreto n. 300, de 1938, art. 2.0, n. 8,

Isenções e reduções de direitos aduaneiros "aos maqulnlsmos, aparelhos e ma-

lerlals necessários às primeiras Instalações da.s fabricas dc; produtos de soda

cáustica e scus sub-produtos". E' de ver-sc, pois, patente o estimulo gover-

namentol para a criação de tão decisiva industria no pais. As tentativas para

uma grande fabricação destes produtos, ao que sabemos, não tiveram até agora

concretização efetiva no Brasil, sendo que a Indecisão em que se agitaram

é de atribuir-se, mais do que a qualquer outro motivo á falta de uma ade-

quada matéria prima, Isto é, aos sérios dlspcndlos com a purificação do sal

marinho a ser então utilizado e de outros problemas conseqüentes ao em-

prego desse sal. E' de ver-se, portanto, que náo fol sem Justa causa a satls-

facão observada em todo o pais pela descoberta do Salgema cm Sergipe, oom

tão elevadas índices dc pureza. Desde esse momento, ficou aberto o campo

à nova industria em com largueza de suas linhas estruturais. Podemos aflr-

mar quo a industrialização deste salgema será decisiva, pois resolverá todos

os problemas que dificultam esta fabricação e dará como resultado o inteiro

suprimento da matéria cuja falta sc reflete na quasi totalidade do Parqu*

Industrial Brasileiro. Os planos que estão em estudo final envolvem a fabrl-

cação da soda cáustica pela eletrollsc Teremos como sub-produtos Imediato»

e principais o hidrogênio e o cloro, grandemente necessários às Industrial!-

zações conseqüentes. Mesmo residindo no processo elctrolltlco a principal ln.

dustrlalização, encontram-se, todavia, previstas Instalações para a íabrlcaç&o

de soda pelos processos "Salvavy", Isto no Intuito do atender-se ao forneci-

mento do cambonato de sodlo e outros sub-produtos de Interesso às nossas

industrias. A conclusão dos planos para a montagem desta grande fabrica

istá dependendo táo somente da final adoção do um dos locais estudados

D cuja escolha está merecendo acurado estudo afim de reunir-se às condições

seguintes - a) - Proximidade dc um porto marítimo, por sua vez próximo

ao Rio de Janeiro, dc forma a evltar-se o retransporte, por estrada de ferro,

do sal chegado de Sergipe, por via marítima, b) - Existência de grande

queda dágua para o fim de Instalar-se uma turbina hidráulica, capaz d«

fornecer energia elétrica necessária, c) - Proximidades de estrada de ferro.

para melhor escoo dos produtos manufaturados. O plano comporta a aqui-

-leão de terrenos, quedas daguas, desvios de estrada de ferro, aquisição d»

batelões para o transporte de sal, e oportunamente, um navio: construção

dos vários edifícios da fabrica, construção da grande turbina hidráulica e da

montagem de todos os aparelhos necessários à fabricação da soda cáustica

e sub-produtos, quer pela eletrollsc. quer pelo processo do sistema "Solvavy",

instalações anexas necessárias ao aproveitamento do cloro e gases, tais como

depósitos, tanques de salmoura, células eletrolltlcas, evaporadores, cristalizado-

res prensas de liqucfaçáo de gases, embalagens, depósitos de combustíveis.

fornos geradores, transformadores, almoxarlfados, alem da manutenção Inicial

das instalações da fabrica dos escritórios, pessoal técnico e todos os outros

gastos necessários a uma grande instalação desta ordem.

* ? ?

Nada melhor para ilustrar o emprego ejevado da soda cáustica e deri-

vados do salgema (cloreto de sodlo) que lançar uma vista sobre os quadros

estatísticos das Importações que dos mesmos faz o nosso Pais.

No periodo do 1933 a 1940, as importações subiram quer cm valores

como em variedades, Indo estas ultimas de 10 a 24 variedades. Atendo-nos

semente às importações do ano de 1940, temos os seguintes valores para

os principais importações:

Estão assim resumidas as principais razões e as bases do nosso progra-

ma, dando à nossa empresa uma situação de absoluto relevo c Incontestável

utilidade no campo Industrial do Pais, consagrando-a como básica e perfl-

landò-a entre as grandes e novas Industrias da siderurgia, alumínio, celulose,

petróleo, carvão, vidro plano e outras. Vem ela, pois, ocupar lugar de incon-

fundlvel destaque na organização fabril do país, construída ativamente através

dos últimos decênios da nossa historia, culminando febrilmente nos dois ultl-

mos lustros pelo decisivo apoio do atual Governo, em sua gigantesca obra

de reconstrução nacional.

Eis porque a industria básica da soda cáustica é lançada cm moldes de

Campanha Nacional da Soda Cáustica I

¦S> * *

A cooperação dos Interessados nessa nova industria vem acelerar a obra

projetada, e, permllir-lhcs-á participar dos enormes lucros que estáo sendo,

presentemente, escoados para o estrangeiro.

48.007-.311S00017.736:1835000

2.584-.134S0001.573:6005000

559:03150002.113:42050001,300:000$000

num total Isuperíor a 85.000:000S000

Soda cáustica .. ..Carbonato de sódioBlcarbonato dc so-

dio Cloreto de cal . .Cloreto de caldo ..Sulfato de sodloÁgua oxigenada

Sulfureto de sodlo .Sulfato de amonea .

2.61fi:832$0001.500:4335000

Carbonato de amonca 1.38():212$000Cloreto de zinco .. 281:774$000Amonca 2.078:0005000 jCromato dc sodlo .. 2.500:0005000Clancto de sodlo .. 1.707:7175000

- oitenta e cinco mil contos de réis

A Campanha Nacional da Soda Cáustica terá, pois, o, apoio de todog

que queiram inverter os seus capitais na organização.

A Companhia constltulu-sc inicialmente com o capital dc mil contos d.

réis e scus atos constitutivos, lavrados por escritura publica de 18 de outubro

de 1941 das notas do lO.o Oficio do Rio de Janeiro, a fis. 5 do Livro 373.¦ ¦¦¦•¦- comercio em

As importações da soda cáustica e carbonato dc sodip, que sfio sempre

as maiores entre as de produtos químicos, chegaram, no de 1940, juntas,

a atingir quasi k media de 50 por cento da Imitação total destes produ-

tos, na série Inorgânica.

V necessário acrescentar-se que as quantidades Importadas variam quanto

aos valores, pois é sabido que estes agem em função do preço e dos (èno-

menos político-econômicos que se sucedem. Deriva dal uma situação dc

constante desiquillbrlo, c cujas conseqüências se fazem sentir profundamente

na economia da Nação.

Como exemplo frlzante a este respeito, citaremos as importações dc

sulfato de amonea, valiosisslmo fertilizante para os países agrícolas como o

Brasil. Em 1037 a importação deste produto atingiu a 5.065 toneladas ao

preço de rs. 582$000.

Em 1940 a Importação decresceu para 1.336 toneladas ao preço cxorbl-

tante de 1:146$600 por unidade, resultando dessa dependência ao estrangeiro

um duplo sacrifício para uma das colunas mestras da economia nacional,

a agricultura, que se viu obrigada, sob a ameaça do produzir menos, em

razão de uma deficiente preparação do solo, a resgatar em 1940. na venda

de scus produtos, uma quantia quasi Igual à metade da dc 1937, quando

ela Importou, então, 3, 7, vezes mais fertilizantes.« * •

Se ató agora encaramos a industrializaçào do cloreto de sodlo como ele-

incuto de alto valor a certos setores da nossa vida Industrial e agrícola, nao

devemos esquece-lo como parte Integrante da nossa defesa, onde, sem exa-

gar todos os scus recursos contra as oro pot|D scr considerado o sustenlaculo da arma química,potências do "eixo" ou seus aderentes

com os quais esse governo esteja emguerra". A Rússia, portanto, assume ocompromisso de lutar contra os paiseseuropeus que atacaram outros pates,mas não diretamente contra o Japão.

O comnromlsso russo de não aceitara paz cm separado põe termo à ln-quietação que reinava em certos meioslocais quanto à existência de um planosecreto russo-alemão.

Ao que parece, os britânicos adml-ram o ponto de visto russo relativamen-te às dificuldades da União Soviéticacm comprometer-se numa guerra deduas frentes. Esta, por sua vez, reco-nheceu a necessidade de reforçar as po-siç8es anglo-norte-amerlcana no Ex-tremo Oriente com forças que Inicial-mente sc destinavam à Rússia.

PARA POR UM PARADEIRO AGUERRA

NOVA YORK. 3 (II. T.) — Com 0

Ür^aZZS^^ BfUj ? Poder eeonom.ee do glo-

Em que pese k nossa Índole pacifista, a verdade é que no momento

atual do mundo, toda a previdência, em matéria defensiva, é pouca.

foiam arquivados no Departamento Nacional dc Industria c

de novembro de, 1941, sob o n. 10.577 e publicados no "Diário Oficial d.

de novembro dc 1941.

As inversões de capital foram calculadas num total de 50 mil contos

de réis tendo a assembléia geral extraordinária da sociedade votado por

unanimidade o aumento de 49 mil contos dividido em 245 mil ações ordl-

narias, nominativas, do valor dc rs. 2005000 cada uma.

A intcgrahzaçáo destas ações é feita cm 10 entradas de 10 %, .venclveta

de 30 em 30 dias, sendo paga no ato da subscrição a primeira, entrada. E

permitida a lntegrallzação antecipada.

As subscrições para a tomada de ações no Rio de Janeiro, poderão ser

efetuadas na sédc da Cia., à rua da Candelária, 9 - 10.O andar, e no Banco

do Comercio S/A., à rua General Câmara n. 8, c nos Estados, nas agencias

da Cia., a partir da data da publicação que se fizer então cm cada localidade.

Os agentes expressamente autorizados ficarão tambem habilitados a «cel-

tarem subscrições de ações.

As publicações legais relativas à abertura da subscrição foram feitas no

Oficial da União, do 30-12-941, "Jornal do Comercio , de -19-30-12-941'Estado dc São Paulo" dc 30-12-941.

Rio dc Janeiro, 2 de Janeiro de 104Í.

COMPANHIA SALGEMA SODA CÁUSTICA E INDUSTRIAS QUÍMICAS

José Augusto Bezerra de Medeiros - Dlreto.-PresidenteOrlando Laurllo Prioli -- Dlretor-Vlce-PresldenteBenedito Antônio Priolll - Dirctor-Cerentc

S. PAULO: Rua José Bonifácio, 93 - 2.o andar - Sáo Paulo.

Diárioc no

FILIAL DE

coniunto firmado pelos países aliados pode agora escrever Im nesse ca-

na de trülçaó de Hitler e de tudo que pitulo do scu livro. Pode ainda haver

representa o hitlerismo. O gesto atual conquistas para ele - declara ainda olcl' .. .. .nr..Mn nrmn _ inmecnea inlmilZOQUC

lltO

b0 c de sua capacidade atual ou poten-, "Hitler^obteve i^^g*** jj

* ^S dTg&TqSguT

ciai estão empenhados pelo_acorto_em_| torla. ^^^do^e^conqu^tando^ Ele todB a^

^ j^

poderem mais encontrar sobre a lace uaterra um unlco soldado do "eixo" comuma arma na mão",

PROJETO DE UM ACORDO1MUN-DIAI. PARA A LIBERDADE

LONDRES, 3 (U. P.) — Os círculosautorizados locais manifestam que asnegociações entre os srs. Roosevelt eWlnston Churchill, em Washingtofttalvez culminem com a transformaçãoda "Carta do Atlântico", num acordeimundial paia a liberdade dentro de umfuturo próximo.

Conforme foi anunciado, 2t\ naçõessubscreveram ontem cm Washingtonum Importante documento que maistarde poderá ainda ser ampliado.

nao é e nem podo ser gesto vazio -declara o Jornal - acrescentando: —"Firmamos na base solene da "Car-

ta do Atlântico" estas nações e estascentenas de milhões de povos que selevantam Juntamente em um só tempo'

O jornal após outras consideraçõesacrescenta: "Não é, e nem pode seruma mera declaração dos governos. E'multo mais. E' uma declaração dos po-vos que não poderia scr Ignorada pelosrespectivos governos."

Salientando que o acordo envolve mn-piamente o Oriente Incluindo a Chinae a índia, e pondo em evidencia a in-clusão dn Rússia, ei jornal acrescenta:

referido órgão - mas cada Inimigo queele abater representará um acréscimono poderio adversário".

O Jornal conclue com estas palavras:•'Deste dia para diante estamos táocertos dc que o sol se levantará ama-nhã novamente, como estamos certosque pode ser posto um paradeiro a guer-ra que Hitler trouxe Não podemos sa-ber quando chegará esse fim porque o.serros dos aliados podem retarda-lo as-sim como o valor e a energia dos alia-dos podem nprcssii-lo. Mas esse fimchegará e o "eixo" pode aüidii obtervitorias. O que rio nfto pode é obter paz.Pnz virá cedo ou tarde quando ns inl-

NÃO HAVERÁ' DISTINÇÕES ENTRETRABALHADORES NACIONAIS

E ESTRANGEIROS

WASHINGTON, 3 (R.) — Na suaentrevista coletiva k imprensa o presi-dente Roosevelt revelou que não serápermitida quaisquer distinções entretrabalhadores nacionais e estrangeiros.

Acentuou o presidente que ele e oprocurador geral da Republica, Blddlc,estudam um ato pelo qual serão anula-das a.s distinções prejudiciais aos ope-rarios estrangeiros.

"Tal politlca — declarou Roosevelt— é tão estúpida quanto injusta, poden-do ser utilizada pelos Inimigos da de-mocracla americana. Devem desapa-recer as distinções de raça contra ra-ça, de religião contra religião e dc pre-conceitos contra preconceitos."

COFIREIO PAULISTANODomingo, 4 de Janeiro do 1942

VIDA SOCIAL,.......ti.»»—»Mtír?<!!!!:!!:::::::::::n::::::i:;n:::::i:::i:ii i:::K:::::t:;;:::5:::::::w::'.HtmtM:MMMmmKmwMltWttU«mMMM«Mm:t:mmfc

A dlmçln d» "Correio PtiilIalanoV avlimnou, Itltoroa do i|in) »• nntlplai IniarlMnoit» icoçSo f>.ln Inteiramente tratulta».

ANIVERSÁRIOSVntem bii«>», úol"iMKMNAB l.orcdrinlii, filha ao ar, Jor-

(ju liuliluzzl n riu i.rft, d. Uolmii TognollUiiidu/.zl; Ellmarluo, (Ilha do ar. OsvaldoDooomlno o da ara, d, Maria AntonletaBooomino; Berenice, filha do «r, Otáviodu Cnstro; Kl/.n, filiai do nr. Aírton 00-me»í Inabelita, Illha do dr, Aatlaner Tal-xolru Mnguli, flllia do rir. .Jofto JOIOBant'A(iai Marleno, filha do w, Mnmiol1'aohadai Aiirolla, filha do ar, Alfredo M,doa Snntos c du «rn. d. Carmela don Rimton; Mnrln do Curino, lllliu do nr. lio-rnolo do Azevedo llllirlro o do «ra. d. Ire-rio Angulo Azevedo Hllielro.

MENINOS - Ivo, lllho do sr. JanuárioIVAngeio o dn i.ru. d. Mnrln Amerlen Mnr-condes D'AngQ|0| Dalmlr, flllio do dr.Puulo dn Campos Braga,

KKMIIORITAS -- Cluloinnr, fllhn do sr.Alfredo do Siqueira Neto, «argonto-aju-danto-telograflsta reformado do corpo doBpmbelroa; Catarina, ruim do nr. DavldMnzzuen o da nra. d. Elza Miiz/.iicn; Edito,fllhn dn nr. Hiiltiunr ilo Carvalho; Mm InColln, fllhn do cng. 1'nllern Del Debliloli dn srn. d. Elido Doi Dehhlo; Aldu, filhado ir. Miguel Munhoz; Arm, filha do fato-grafo Mlifinl Knleltl; Cecllln. fllhn do sr.Adalberto Garcia, Ja falecido; Clurlnda,filha do nr. Mnrlo i). dn Silvai Lulza, filhado prof. dr. Oman CorqUl/Ira, Jit falecido,

BENHOBAB — I). Aurlatela Barbosa dnCunha, cupons do sr. Italmnr Alves daCunha! d, Etolidna Gülmaríoa, vluvn doprof. Krontloo Oiilrnnrfien, du Força Poli-r.inl do Balado; d. Cecília Moreira, eapoiado nr. joaé Agoatlnlio Morolra; d. DinoráAngelina de Macedo, esponu do sr. Ar-mando do Maoedoj d, Eponlna NavarroPnollollo, cspoia do nr. Camilo Papllello;d. I.ldln Floaneo, eapoiB do sr. Mario PI-cnnoo; d. Mnrln do Cnstro Pereira, esposndo nr. Carlos Pereira; d. Roalldn Cornei-ro Limo, capoaa do «r. Marciano Cima;d Silvia I.adlm. e.ipoi.n do sr. .lofto Lndlin.

BENIIOBEB — Áurtfebo Blmõoa, locutordo radio; Adnlherto Crisóstomo rinenoNeto; Ângelo De Vllo; Antônio Augusto;com. Ariur do Castro; Agostinho do ai-molda Cnstro; Caotano oiordano; dr. Car-loman Sllvn Oltvolr»; Darci Dlaj nrugn;Edgar OulmarSea Naxarai Eduardo iinrrnk;Pollx Palmerlo; Pranclaco Xavier de Jc-«us; dr. Oiintüo dulmnr/les; Irlnou Hul-ptiilo; dr. Israel Pinheiro; .Irine. ConcClçüo;JOBÓ Fillcono Junlor; Lulz do Almeida Bnm-pulo Kllho; dr. Manüol dc Abreu; dr. Mn-nuel do Freitns; Cesnr Oarcez; Hllvlorjonln Ladeira; Osvaldo Rodrlguoa Alven;Bomtiol Illbelro, lunclonarlo da Llght; vi-conto Mazztica; Ernesto Barroto; LlndolfoSnntos silvn; Mnrlo Carneiro do Meio;0',vuldo Illbelro Alvoa: dr, Iiulf CardoaoPeeunliri; ftauj de Brito; dr. ItenS Hlrna-nard; dr. iteliialdo Smlth do Vaaoòncoloa;flUflnO lliitlítn. do:, Hnnlos; dr. BebBBtláoSlockler; Sérgio Viana do narrou; dr. Sil--vin Pinheiro don Snntos.

C0N8UL DANIEL MONTKIIIO I)'AHIti:UTranscorro hoje o aniversário natallclo

do :,r. comendador Imolei Monteiro (1'Abreu,Ilustro cônsul gernl do Paraguai em BftoPaulo.

Contando largo circulo do rclaçdca emnofiaos meios r.ocluli c diplomático», o dis-tinto aniversariante devora recebor, pelnpassagem dn grnln ofomcrlde, numero:asprova do nlinpullu u apreço,Dlt. PAULO MAKIN1I0 DE CARVALHO

Ocorro hoje n duln nulnllclu do dr. PuuloMarinho do cnrvulho, alto funcionário dal'uzeíidu da Unido, o «UO, em Hno Puulo,exorcou on curçoH ri et Delegado Klncul e docheio du Hecçao do Selo Adesivo dn He-ceiiedoriu Federal, o aniversariante ocupa,ritualmente, o cargo dn secrcturlo do Ber-nlco «lu Pessoal do Mlnlflterlo du PazoD"dn, no Itlo de Janeiro.

DR, FAlilO DK HA' BARRETOVô pai,'.ar hoje i.uu. data natallcla o

íf. fablo do fia Barroto, ilustre advogado,professor O llnuiu du merecido prestigio

jyirrlln ZOll» MoglUUU.O distinto nnlversnrlunto mllllou sern-

pre, com grande lirllho, nus Illelras do•ti antiKo Partido Republicano Paulista, ten-

do sido deputado fodoral em varlus lc^is-laturaa o Bocrotarlo do interior no uo-verno d'í emi no n to dr. Jullo Prustoa,

Atuntlnienlo, u dr. pflblo Barreto exerçoo cargo do Prefeito Municipal do IlllielrftoPròto, ondo contjiulstou, do tia muito, pelfl.suns Invulgaroa qualidades pesnonb du ln-

tlago Rlpper, esponu do sr. Antero dn AI- .molda iiiiiper, d. Julla Krugor aouvo|a, ,esposa do sr. Aiirio oouvciu; d. Marioi.ensu do Oliveira, ospo-a do sr, Aldro. |vando dn Oliveira; d, Maria Madalena de ¦Melo e Sllvn, esposa du sr. Friineheo Car- '

los dn Sllvu; d. Orllla de Souzu Ciirvullro,esposa, do rir. TnofllO Benedito de SouzuCarvaho; d, Marina Rios da Cruz sivei-velru, oapoan do dr, Valdo Silveira, en-i/onliolrò do Departamento do Estradas deRodagem.

SENHORES - Dr. Bonodlto ItelnuldoDias, engenheiro; dr. Henrique Matoso |Sampaio Correia, diretor aubstltuto daSocçilo do Epldomlòlogla ò Profilaxía Oo-ruis do Departamento do Saude do Eala-do; dr. Humberto Bczorrn Dantas; Alnfiode Morais: Adornar nntistu Leito; Alexan-dro Loureiro; dr. Álvaro Oonqalveaj Anto-nio Oulmarfics Drummond; Apoiinurio II,Morolra Ònspar; Ãrllndo Boarca Pinto; Ar-inundo cupeii; Arnaldo Borboroma; Augus-to cesnr Pereiro Limo; Benedito (lodofre-ilo Taquca Alvim; Darlõ Ferrelrn Junlor;Eugenia Lulo do Oliveira; Flavlo do Aze-vedo Mala; dr, Francisco Orondlno Pilho;llcrmlnlo (.'inilin Ccani", Jofio Cnrlos Morei-rn dr. Jofto Pulvii; Josó Lulz P. de Al-molda; Laorto Romeu; dr. Lulz AntônioPusaro; Luiz Oonzaga do Carvalho; Mo-nuel Vieira; MaurlolO RobOUÇOO; dr. Merlde Siqueira o Sllvn; Olovlo du Silva Tc-loa rtuilKo: Puulo Duarto Mlohol; RodolfoRodnguca Oftanar; Wolfrang do Macedo;Ooroldo Paglla, chefe do sooçtto dn entu-tlatlca do serviço do Intondoncla da PorcaPolicial do Estado;

ouulqiier dospelos telefone3-4044, '.I-DIHI,

Jft aderiram

membros dn eomlsnfto, oui: 2-31170, 3-4033, 2-111»,3-0327, 3-830U o 2-4810,it osso houienui;em, os m-

[UilltOS senhores:Dr, Abelardo Veinuelio Cesnr, (ir.

¦ Rodrigues Alves Sobrinho, dr, PiJo-

rir. Mnrlo Whntnly, dr,Ilosii, dr. Joaquimvelru, dr. JOSÍ lllliu:.fer, Nupolefio LorcnaAviiu Dlnlz Junqueirabns, Augusto Assünoíodr. Alvnro Couto Ml li ¦ri, de Souzu Uainurgi

Orlando Pereira dnFerrelrn do Oil-dr. Horuelo La-Marinho, dr, .iiisdinfto rie Castro m-.le Abreu Sampaio,rir. Lufulete Alvo-

, Viildoinlio Freire,Mnrlo Vieira dos Snntos. dr. Fernando Me-lo, Nelson (lama, dr. Aiilonlo Cnrlos dcCamargo Viana, Benedito de Padua Lolte,AlIgtISto Pereira de Andrade, rir. Iloriiio-Uno Agnez do l.efto, dr. Arlovaldo do Al-inelda Vlniia, Franeii.eo l.elte Solninlin. (IrAlberlo rie Oliveira Lima, dr. Silvio liar-bosa, JÒfio Pimenta, Joaquim JOSÓ dc Oil-velru Martins, Policio Taraliay, dr, JoaquimFerreira da Sllvn, Domingos Antônio11'Angelo Neto, Antenor Teixeira de An-

/^T3*^ Indispensável Mfe^jj;| ' no mu [jl

^'^nP?tf lilnlcinlm I ílilr tigldotei^WS^AHTOHIOHOQUÍIRAaCIA.

íiflo Poulo - Rua Xavlof do foludo, 60Rio du Jonuiro - Rua da Quitando; 'JA

NASCIMENTOSAehu-no cm festa, o lar do sr. Renato

Natalino de Cimlro, dedicado uuxlliur daBdmlnlalraçfio desta folhu, o da srn, d.Loontino Aparecida do Castro, com o nus-cimento da menina llrglmi, Lucla

NOIVADOS

dn nra. d

Monloiro tJ-i siivi»

lols,(ludr.

Tu-

Contratarum casoincnto,sr. Irlneu Strcnger, flltnardd Btrenger o da sra,Her, o ti fiiLu. iliim dc,flllia do sr, eoroni

nestn cuplti, do sr. Iler-d. llosu Stren-Souza Oliveira,

Alonso du OliveiraOfélia do* *

Estfto noivospo, aoadoml&

Souza Oliveira.*sr. Antônio Macio Pu-

lo modlolna vctclrlijarlada Unlversldude do Brasil, filho doBonodlto Silveira Pupo, Jft falecido, isra. d. EllBS Silveira Pupo, o uMm In I.ulzii Iladler, rdiiciidornem S- Pnulo, filha do srn dn srn. d. Emillalldentea em Amparo.

» dusrtn.

«anlturlftJullo Iladler

Oarrufn Iladler, re-

gssssaeacsssa i —

LUÍO EM DEZ MINUTOSCom O PHE-NO-ME-NO; O Br. con-

Bcguo tingir o calçado, a bolsa, u paa-ta « tudo o (im; diz couro» ou pollcaa.O PHE-NO-ME-NO quo fi um pro-duUi da Fftbrlca do CEEA ROYAL.seca u abro o lastro lmcdíatamonte,Km todaa o.i cores.

NUP.IÍASKNLACF. VINCUrOBB-COBENZA

Ileallzou-se ontem, na Igreja dn Im»-culnrin Conceição, o casamento do sr.Américo Conaonza, comorolanto nestnpraça, filho do sr. Snnio Coscnzaara, d. Maria Cosenza, com n srtarclla Vlncltoro, filha do sr. Afonsocltore, Jft falecido, o ria sra,cisca Aetorlno vihòltoro,

No civil « religioso foram padrinhos,da, nolvn o nr. Antonio Vlncltoro o suuesposa, prof. d. Julla Vlncltoro. i), do noivo,o sr. Benedito Mastrotl o a srn. d. JullaMaatroll.

ENLACE FF.ItllAIU-CINTUAllenllzn-se nmanlift, fts 11 horas, na

IgroJa da Imaculada Conoeloao, o cosa-mento do rir. Silvio do lilhon Cintra,advogado adjunto do Patrimônio do Esta-do com a srtn. Alclhdu Ferrnrl, fllliu dodeácmbargador dr. Alcides Ferrari e dasrn. d. Laura ConcolÇdo Ferrari

daAu

ViuFiun

tlr. Fablo do Si Barreto

n da sra. d.do Nazaré,

Liafilha

Manuel, flllio donra, d. Mnrln dnRambsj FrnnclscoFrancisco Polo e

tellgencla, grando oapaoldade de trabalhon espírito luoldo o onipreondodori a ndmi-ràçfto i; o apreço do todos <»« quo deloÈÔOT a VQntura do so nproxlmnr, ou B0U«bornm dns suas feouhdaa reaÍ|zaQfios, Ic-vadfi» n oflbo duratlto ou Ioiikoh anun cmquo vüin trabalhando polu cauua publicai

Nadu fniii.i justas, portantOf a_ homoiin.-(í/rns dn quo hojo BOrÁ nlvu, dfl parir do.ífiiif) Inumeráveis itmiiíoH ü admiradores,((uc, certamente, so aprovoltarfto da opor«umidade pnrn lhe te lemuiihnrrni o ipiun-to ú estimado e bentjulfllòi* * *

Fulíio nnos, amanhítimeninas -¦• Marlsa, flllia do sr. Jullo

Maclotu. lunclonarlo do Manco Comercio oindustria do Sfto Pnulo,Martlro Maclota; Murlado nr. Pelaglo LCflSOi

MENINOS — Camilodr. Paiva liamos o darilorln. Chaves Pereirallllileoiar, lllliu do sr,da ura. ri. Florlndn Jullo Polo, residentescm Dois córregos; Quldo, filho do sr. aí-varo Nuneii Varela; Wuldli flllio dn sr.Vleentu Arlenzo.

BENIIORITAS — Pérola, fllhn rio sr. Mu-nuel Bolxaa o da sra. ri. Marllla Cardosofjolxas; Noeinln, filha do sr. Jofto BatistaPorln « du srn. d. Uniu Perln; Mnrln An-tonleta, filho, do sr. Heitor Oomos daRocha Azevedo 0 du. srn. d. Mnrln (luerrnda Rocha Azevedo; I.lvlu, lllliu (Io sr. Itu-fuel RoSSl Võrrono 0 dn srn, d. Mniluiilnliafluselo IlOSSl; Angüllna, fllhn dO sr. CnrlosUlgnnrdl o da sra. d. Torcsu lllüourdl;Mnrla Antonleta, filha dò sr. nonato Del-riinpin Armando o da sra. d. Mnr!i|iilnhnVieira Armundo. Ji taleeldos; Mercedes,[Ilha do sr, Leopoldo Honres do Aiimrnl;Carmen, fllhn do sr. Augusto Snntos Morei-rn; Julletn, filha do nr. J. J. Leite; Lour-des, rillm do sr. Cnrlon Ciorlln; Lucla,lllliu do si. Joso Frederico do Borba; Na-dlr filha do sr. Jofto Silveira; Oillnen,flllia do sr, Apollnnrlo II. Moreira Oaspiir;Ollvlu, lllliu do sr. Carlos da Ullva.

BEHHORÁS — IJ. Marlu Joáo dn ToledoSnntos viuva do sr, Antônio de ToledoSarilos; d. alexandrina II. Hllva, esposario sr. Llndolfo I*. da Silva; d. Amcrlcu dnSllvn Carvalho, esposa rio sr. Josií de Car-valho' d, llenedlln Lemos Soares, esposa,lo „r. Ainello Braz Soares; d. Edna Car-doso Barbosa, capoaa do sr. Adolfo Bar-nota Wlhoí ó\ Eulftlla Varela Bastos, ea-Doa» -ic sr. jj Qrcgorlo dn Rocha, Bastos;!) Errllln VftHoOhcelOl f-opc». esposn do sr,

Artur Llna de Vasconcelos; d

VISITASDR, A. CÂMARA LEAL

O "Correio fuullstuiio" foi dlatlnguído,ontem, com u umnvel vlsltu rio nosso brl-llmnto colaborador o conhecido Jurista dr.A. Cumaru Leal, (|Uo nos velo trur.er sunsfelíoltoçOcs peln passagem do Ano Novo.

O ilustre visitante onlrotovo-so em cor'rilnl palestra; por largo tempo, com osdiretores o rodatoroa doato folha, premiou-do a todos corn a sua fldalgula o sedutoraInteligência,

WOI/IIIAN1) NOOIJISIIUKatcvo ontem em nossn redação, em

vliill.ii do ouinrlmentns ao "Conelo Paulls-turro", o iro.uu antigo o prezailo compa-nlieiro de trabalho Wcflgrand Hogu '

nuc, por muitos anos, ocupou u acerdn rodaÇÍO (lestu folha, eom brilho ocerilvel iledlcui;fto.

O distinto visitante proporcionou mo-mentos dos mnls agradáveis uos nossoscompanheiros dó redação, através da m«leressiiilto palestra com (pie nos entrelevco cativou durante son permanência nostacasa.

CERA ROYALA verdadeira cora para lustrar mo-

veis ii assoalhos, capas do livrou, palrriols, monttlcoit o tudo mnls (|uu ab-sorva u terobentlná.

sr.3,0

i HI

Illadn Ban-

IÜMENAGCNSDR, OAHRIEL MONTICIHO DA SILVA

llcullzu-w.. sftbudo, fts l«,:ill horas, nossalões do Automóvel Cluhc, o banfiuotonue amigos, colegas i ailmliadores do dr,Gabriel Monteiro da Hllva vfto lho oferecer,por motivo (le sua lioinoaçlo liara as ulliuifunçdoa dc dlrotor gemi do Departamentodai. Municipalidades,

Os ingressos paia etsn homenagem Ue-verfto sei procurados pelas pessoas IJUO a cluudiuirum, ui/' terçttrfolra, com <Aiulilo do Freitas, a prm.u riu Se, iandar, saiu 203, tel. 2-4010, dns 1.1

' À comlssfto organizadora estft assim cons

kUtiildu: drs. Cnrlos Clrilo Junlor, J. Anvtarrcy Junlor, Dlogonos Illbelro de Lima

Osvaldo Ferraz Alvim. Mario Tavares Fl-lho .losfi Amazonas, Josó de Carvalho So-lirlirho Benedito Oalvlio, Nebildlo Notrel-roa, Dlmaa de Oliveira Cosar, Curt Egonllelcliert, Antônio Ooiolde Hlbelio dosBantOS, Joáo Murla Araújo 0 Manuel OC(Ifilir, coronel I.ulz Tenorlo ile Brito ' srsPaulo (lirzzo, Camilo dO Souza NOVOS, Er-nesio Monte, Marcos Koguelrn Cobra, Be-nedlto Macnrlo rie Matos, Domingos teo-nurrio Ccrnvolo, Llcurgo rios Santosmini Domingues.

As udeiiocs podorlo nliida Ser iludas

Gabriel

(Io Lima Cornla, rir. Coriolanodr. Acacio Nogueira, rir. Oofrcdo T.Silva Teles, dr. Antônio Fellclano,Luiz dn Sampaio Arrudu, dr. Muriuvares, major Josft Ipollto Trlgueirlnho,dr. Lulz Pereira de Campos VorgUClro, (Ir.

AH lin, Arantes, dr. Heitor Teixeira Pen-toado, dr. Cesnr Lacerda dc Vergueiro,dr. Lulz Miranda, professor Cosarlno Ju-nlor, dr. Josc Soares Hungria, dr.Vergueiro do Loronu, dr, Bpatnlnon-

das Ferrelrn Lobo dl. Orlando de Alrrnl-dn Prado, dr. Antônio RodrlgUCB Alves,tlr. Fablo Barreto dr. Paulo Arantes. dr.Hilário Frelie, dr. JOSO llulilfto, dr, Oa-brlel da Veiga, capitão Jaime lliieno deCamargo, dr, prnnolsco Ollcorlo neto, dr.Virgílio Argonto dr Benedito M. da Mola,dr. Ferreira Alves, :'r, Declo dc QueirozTeles, dr. Antônio UO Carvalho Fontesdr. Mano Whately, dr. Antonio Feiieinidn Castilho Pilho, dr, Horacio Lator, rir,Álvaro Couto llnlu, (Ir, Arlovaldo de Al-molda Viana, dr. Aquiles de Oliveira Ul-beiro, dr. Alberto do Oliveira Lima, dr.Hiivio Barbosa, dr. Pedro Mascarenhas, dr.F.mllln Hipolito, dr. Afredlilo de SampaioCoelho, dr. Henrique Pinho Artaelio, dr.Osvaldo Cruz de Souza Dias, dr.Valentim Oontll, Oi Pedro de SI-queira Campos, dr. liul KoguolraMartins, Miguel do Paula Lima, dr.Valdomiro Lobo da Co,Ia, dr. Oscar Mon-telro de Surros, Adriano Soabra,dr, Polldoro Azevedo Hileneourt, Ju-lio Pinheiro do Carvalho, Ângelo

Clbelo, dr. Alfredo lluznld Polldoro riaHllva rir, Lns Casas, coronel Není Hobrl-nho, João Batista Fcrruz. dr. Benedito riuCosia Meto, Antonio Ribeira dos Santos,dr. Lincoln Fellcluno, Jorge llossomuno,Romulo liossi, ifcrnanl Tcodoro Xavier.

JOSÓ tlc Freitas Oilhnurftcs, Salvador Cc-Kllu Jofto I.cfto Fnrln Junlor. Job FariaPraga Moreira, Rubona Lago Moreira, Jo 6Maurício do Oliveira. (Ir. Mario SampaioViana, Jovlano de Almeida. Antônio Pio rieCamargo lllteneourl, rir, Josô Iliieno OflU- ivela, Manuel Aníbal Marcondes. Virgílio Ma- Inento dr. Nestor Alberto do Macedo, rir.

I JUlIo llevoredo, dr. Menezes llrumonri,| rir. Oscar Arruda, dr. Urlel de Carvalho,I dr. Jovlano Alvim. Sllviuio Machado Ju-

nlor, dr. Odilon .losft Araújo dr. FredericoStabllo, dr. Paulo (Ic Oiismfto. rir. DecloTavares, Jofto Reverendo Vldal. QabrlOlJorge Franco, rir. Procopio Ribeiro donSantos, dr. Casslo Vlelrn, Florlano Pel-xoto Vilaça, Carlos Lacerda Soares loaoPortela I.oho, Cândido 1'fiírelra, Jofto Bor-tolo Conte, iirofesoi Luiz Seallonl, drTeofllo de Andrade rir. Alfredo CarvalhoPinto, dr. Flavlo Sllvn Vltn, José Vir-«lllo Vltn, rir. RoriatO Wcrncek de Almel-da Avelar Valter Faria Pereira rie Qiicl-roz, Bonifácio Ferreira ria Hllva, Valdo.miro Marcondes, Hobastifto Oomoa Alves,Sebastião Mediei, dr. I.ulz Azevedo CastroJOSO Felipe, Flamlnlo llarliosa Ferraz líva-rlstO Silva, Antônio Augusto rio Vale, l.olz(lonzaea, Aguiar Leme, dr. JoSO Vlzloll.Lulz Arruda Leite, Miguel Cabral Vas-concelos, Jofio Flrmloo Mulvlno AlceuBonodlto do Anular Jofto Portela Bobrl-nho, rir. Dlogoncs Vlncent, Nupolefto Vlticeiil,jofto Lunurdell, Moaclr Ce ar rie AlmeidaHli ndo, dr. Cumula Lopes, Alfredo (Io 011-velru Snntos Junior. dr. Jos6 Osório deoliveira Azevedo, dr. Adolfo Leonel Pcter-sen, Jofto Ribeiro, Cooperativa cen-trai do Cafoltòlllloroa, Cesario Jun-queira, Bebastlfto Oomos do Ollvelru.

Carlos lieis Magalhães, dr, qrãolllono_doOliveira, Lulz P (iulmarftes, dr. José lei-•(¦•Ira Penteado, Puulo Heis de MftgalhUcB,rir Bruno Tavares, Cnrlos Monlelro dollarros, Joaquim O Neto, coronel Hali.dlno

CardOBO Franco Afonso Pedro rie Ollvelru,rir. Hllvlo Franco, tlr. Virgílio Ooln, «ul-rioo Motn Junior, professor Sebastião doOllvelru Campos, dr. Antônio CardosoFranco Pedro Martins de Melo NelsonCardoso Franco, dr. Artur Santiago. Joftoliutlstu de Limo, di". Lulz Meira Joftolluiimiiirn do Nascimento, Carlos Pezzoio,dr Luclo Queiroz do Morais, dr, Dlamantl-no Monl.lro riu (lumn, dr. Mnrlo llernurdl-no do Campes, rir. Nelson 1". D'Avlla, dl'Frnnclsco Jucft Longo, Eugênio Tutu, drllulienii Lugi! Moreira, Raul MedeirosHlella, Frnnclsco Azevedo, rir. (iusluvoLeon, dr. Jorge Dias Oliva, Bento de AbreuSampaio Vldal. rir. Francisco rie CastroRamos; dr. Frnnclsco Nogueira de LimaFilho, dr, Blnoslo Rocha, rir Arlstlde» doOllvelm Orliiiull. rir. Ilafael Carneiro Mala,rir. Paulo Carneiro Mala, Mnrlo ArlasHoquejo, dr. Jncob Iluneril, dr. Mario Mu-nuel Hey dr. Latino EBCObttr, rir. AntônioTavoliini, dr. Ariniinrio Pinto, rir. AlvnroTp|xelrá Pinto, rir. Clel.tillo do Pa"ln San-ti)», dr. o.icar Podroso Horta, dr. liU-chino Illbelro Pinto, Lincoln rie Oliveira,profossor Soares do Melo, dr. Franciscodo Andrade (Io Souza Meto, dr. José doToledo, rir. J. O, do Andrade Figueira,

Slmfto Eugênio do Oliveira I.l mu. dr. Ho-norlo do Silos, dr. Adalberto Pereira daFonseca; dr, Polldoro ile Ollvelru Slten-roíirl. dr. Artur Turalitlno, dr.OUllOlO llornuclnri, rir. Antônio CarlosCunha Canto, rir. Francisco Assun-çfto Ladeira, Sllvlno aulmarjea Junior,ri. ciilqulnhn Rodrigues, prof. Básllõufiarclu, pomlngoa DIttS.dO Melo, rir, Paulodo Camargo, (ir. Antonio llarliosa Tlnoco,Alfredo H. rie Oliveira, dr, Carlno caça-piiva, dr. Virgílio Maifnno, Antônio Pereirada Silva, Antônio Avelino da Cunha, dr,Joiiií lloiillnclo SaltiS, Ângelo Nunes doBarros, dr. José Cintra Oordlnho; col, An-tonlo Oordlnho Filho, José Cintra do Al-molda, dr. Jovlnó Silveira, dr. Franciscodo Paula Mala de Cnrvulho, rir. CnstroGonçalves, Francisco Mouro Zuro, Valdo-miro' Ribeiro don Santos, Antônio SilveiraMelo, dr, Antônio Hllvlo Ciniliu Sucno,Anlonlo Neves dc Almoldtt Pruriu, rir. Dial-mu Forjas, rir. DJiilmu Forjfts Filho, Mu-nuel Silveira Buono, dr. Ernosto Tománlolc,dr. Jofto domes Mnrtlnn Filho, dr, Lou-renço DOSSlÒmonl, Jofto Batista Herbert,Roymon Cnmpos, Anlonlo Mntlns, Clrilo rieAlmililu Sampaio, Joaé llodrlguei. Mula,Lulz (liigllardl, (Ir. Alves Palmo, PauloDias Hiitli.ln, dr. (Iusluvo lllerrembiieh rieUmn Olavo Buono, (ir, canutb Mondes doAlmeida, dr Anlonlo l.eme dn Fonseca,rir ilafael parlai; dr. Castroso Imparato,dr. Hiandlno Ocnovece, dr. José M. dnAlencar, flalvlno de A. Camargo, dr. Jofto(lanrlel, Jofto Carlos Marcondes, rir. JulloArantes de Freitas, Paulo Honre» Hungria,Anlonlo Vieira Sobrinho. AUgUatO COBOr doNasele.ento Filho, Augusto Melrelles HeisMeio Valdemar Rodrigues Alves NetoHugo Cnccurl, Mnrlo Auilrft, professor A.rie temos Torres, Rafael Lnmlieitliil, dr.AUKUBto Meireles Reis Filho, rir. VOmetOPlmenlel dr, Oscar do Amaral Spllboriihs.Dario de Sarros, dr. Eduardo PoIOgrllII,Alliciln (Ia Hllva Carmo, Celso dc AzevedoMaruiies, Henrlipie Cabral dc Vasconcelos,Rui BatlBta Pereira, Jofto Hliiloll Nelo.Diretoria rin Associação dos profissionaisrin imprensa de s. Paulo, Vnlabonsp Can-dldo l'..-elni, dr. Orlando Martins, A. I ri-Ia Jlllllor, (Ir. Armando Ferreira da Ilona,dr Calo Monlelro ria Hllva, rir. Elias PioMonlello dn Silva, dr. Juvenal Plz.za, dr

rie Oliveira Hlbelio, dr, Domingos dcRibeiro, di', Lulz Sampaio Arruda,

stincfto, José ria Cunha Campoi, AugustoPereira de Andrade, Abílio Pereira do An-(Irndc, Olcgarlo da Camargo, I.co Azere-do, tenente-coronel Inácio José Virlsi.lino.dr. Paulo do Amarei Melo, dr. FranciscoFull, dr. Edmundo ortlz de Camargo,dr. Paulo dc Almeida llarliosa, rir, Enéasdc llarros, dr. Aurélio Junqueira, rir PauloRezende Junqueira, dr, Ãrllndo da RochaCampos, Paulo Abreu, rir. José de Carva-lho Martins, rir. Jofto Bntlsln rin Costa,cel. Jofto Batista rie Almcldn Humpiilo eLulz Ramos du Sllvu Vclgu.

DR, AOUINALDO DE (J01SUm Hiuim dn umitíofí i' admlradoros do

dr. Agulnoldo dc aòls, diretor do BOrvlÇOdo Transito, vni prostar-iho uma homona-gem, que se realizara em uni dos riliu, cmquo, transcorrera a "Semana do Tran-sito", por motivo rie suu ofeltvaçao nocargo quo ocupa atualmente c pela «uantuaçfto a frente riu repartição que dirige,

A comlssfto dn referlriii honionilgonl ecomposta dos srs. cel. Jofto Batista MnclelMonteiro (Edlllclo (lu. Ent. I". Horocubiiliu'ei. Ii-ltlftl-H. 30)i COl. índio do llrusllHeis. J-lllll o 3-0315); Pedro rie Ollvelruiiibciro (Praça du HiS 217, o.o andar, «ai»(llfi. Tol. 2-:inilli; Assunijfto Filho, (tol7-llinili; Ilello Coelho (Praça da Bo, MiliB.o andar, lei. 2-0030). aos quale podorosor onderoçadas as ndosões,

ja aderiram a essa homonafom o» srs.iPedro Horacio Dlns Batista, lle.-ool. índioda llrusll, José luuclo Aguliir, Jullo Fer-nuiides do Oliveira, Mnrlo Pennn, majorDaniel Emilo BayerlOln, cnp. Afonso PiresEvangelista, cnp. NaUl Azevedo, l.o tleJofto Silvio lloelz, dr. Pio Franco Alvimda Cunha, Walter Bollan, Odeclo Bolom;cnp. Joaquim Porrolra do Souza, dr. Cl-nio Junior, Domingos Fernandes Alonso,Borafim o. Porcírai Pranolsco condo,Frnnclsco Assis Oonçalvos, Anlonlo Carvn-lho Sobrinho, Adelino Sablno da Castilhopereira, Vicente zorlongo, Archlmcdca Ca-Indo. dr. Dlogcnoa Illbelro da Llinn, Al-herto Louzada, dr. Alllno Arantes, NelsonOllvelru Ribeiro, Eduardo Vaz. InstiluloPinheiros, Virgílio RodrlgUCB Alves Nelo.Sales Pacheco, plinio Albuquerque, Jom*Andrade, Walter Prado Dantas, José dcFreitas Rocha, Arlosto César de Azevedo,major Mnrlo Rangel, tte.-cel. Teimo Ilor-ba, mu lor Ha miro Oorretn Junlor, cnp. |Ariur Õarlos Proltfts, cap, Jalmo Duorio doCamargo, dr, Braullo Mendonça Kl lho, dr,i.niid'llno d** Ãbrou, dr. Augusta Gonzaga,Antônio da Souza Noguolra, Mnrlo CabralJunlor. Nlennor líamos Y liamos, llloso-llno linmos, Jofto Salgado Sobrinho, Anto-PIO I.itrii Campos, fíliivlo Pinto pneu, Kon-louro n Sorpa, dr. nibna Murlnho, cosarClampoünl Junior o viilarfís p cia.

ANTÔNIO SILVIO CUNHA BOENOAmigos, colegas o n Imlradorcs do bucha-

relaudo Antônio Silvio Cunha llueno vftoprostar-iho uma hiKniMcativn homenagem,pelo polo encerramento do seu ourao Jurídico,Nesta homenagem, .'leríi pferooldo, ao cstl-mado bacharolandO) «in porgam|nho, pólosPartido Acadêmico Conaervndor, A cerl-morria serri renllzada terça-Ielra, (Htt 0,fts 22 horns. nn lioiisserlc Forraria, a rimXavier rio Toledo. Saudando o homona-geado, íaínrp, à unIVoraitarld FernandoMeio Bucno,

jft aderiram a essa homenagem os srs.dr. Cesnr Lacerda Vergueiro, comendadorVicente Ainnl.o Sobrinho, próis. ,1. (.'. Ata-llba Noguolra. Hcbusllfto Soarei de Fnrln eCcsarlno Junior, M»nufi Carneiro dO Mn-g a th dos, drü- Õíls.ca Silveira Oulmàrftos,Afonso (iutleiiez, F.lcio Hllva, TrujanoPupo Noto, Anlonlo Sobral Junlor, Ci,i Va-lerlo, n oa ncndeinlcos Oscur Augusto dcSurros Brcsaanc, Ollborlo Qulntanllha ki-beiro, Artur Otávio dc Camargo Pacheco,Irlneu Henlse, Manuel Ccbrlan, JiilmeIlucrurl, Nelson Coutinho, Antenor de Cas-tro Lells, Irlneu de Cumpos Carvalho, Al-vaio OrcilOt, Domingos Luz do Fnrln, JosftMalanga, pilbortp Magllõca; Augusto Har-reto, José Alves cunha Lima, Tlto LivloFlOUtl Murllmi, Ocralrio Fortes, FuiiitoCem, Lulz, dc Azevedo Soares, Yor Queiroz,ítalo Çlambett, Florlano Arruda Brasil,Renata Dl Uio, JOlO Mendes Carneiro, Abeldo ollvelru Penteado, cuiu isid, FernandoIlernanl Ocntlle, Florlano aivch u,. oiivci-rn, EUgen|0 Pocornro, Henrique de Orne-Ias Filho, Homero Hllva, Antonio Hodrl-i/ues Alves, Rivaldo Assis Clrit.ru, Aníbalalraldoa Sobrinho; Alexandre Artur Olus-ti, Francisco Lucn, Mnrlo Romeu Do LU-ca, Jetcr Sotano, César Sales Caldas,Jofto Lells Vieira Filho, Ocralrio dos SantosMartins, lllllon Luz de Castro, AntônioMoreno Oonznlcz, Osvaldo Armando Ale-gretl, EUrlpcdca Leite Sustos, Clil Sllvu,Holl Lopca Molrélos, Romeu Orlo, AtuiuNosé, Curiós Celeste, José Henrique Tur-ner, Macrclo Aranha Rezende, Jorge Car-nelro, Afrunlo de Ollvelru, Frnnclsco doAlmeida Prado, Murilo Antunes Alves, LulzAinbia, Ha d Mussa. Mario Carneiro. Salva-dor Vella, Walkor c. Barbosa, Pcrlclea d»Hilvn Pinheiro, Domingos Marino. PedroHanilechl Biaall, Danton Castilho Cabral,Hélio HlmOes Magro, Mudo Porllrio Ferrei-ra, Nestor Bressane, Oronolo Cftbrcro Hl-sordl, Edgard Sohwory, Nelson Bresclo,Lulz Botelho Macedo Cosia. Francisco Co-margo, Antonio Melo llueno.

As adesfiea podom ser comunicadas pelotelefone: 2-2S25,

REUNIÕES DANSANTESBO0IKDADI! SIJI,-ltl(l'IIIANI)KNHi: -

A Sociedade Bul Rlograndonso roaiuahoje, das 20 fts 21 horas, uni sarau dan-Bttnto, em «ua sedo social, dedicado exclu-BlvamÓntO nos "OUS associados 0 lumllinn.

Vi:,SI'i;ilAI. ALVAKISTA O OremioAcadêmico "Alvares Ponteado" realiza malaum vespcrnl ulvurlsta, hoje, li partirdas 14 horas, nos sulrt'", ,1o Clube Comer-ciai, com o concurso riu orquestra Colurn-lllo, com Totii.

Convites o Informações podem sei oom-rio., nn Bédo rio Oremio, ft ruu H. llenlo.

21, aluda hoje, riu» 20 fts 22,3u horasVF.SPlíltAL CLUBE " Vespcrnl Clube

reullzn luilo, riu» HS fts 10 horns, mulaumu das suns animadas reuniões iluii:.sntcs.noa salões do Clube Português, com o con-ourio dn oroüoatrá do Osvaldo Brazáo

C. II. II. IIOIAI. O llolnl realizahoje, em suu sede soclnl, h run LopesOl-avcs 2211, duas reunlftes dansantea, ves-peral u pnrtlr das IS horns, 0 siirnn, a

partir daá 10 nlft fts 3:i horns, concurso (In orqueslrn do Mlcolliio 0rio prof. Jiiiinlto,

SAItAII MAURIOHTTK - Hoje,tlr rias 10,30 horas, haverá noado Trlanon malii um sarauConvites, por apresentarão, ftto, H07. Fone 4-7808,

OltüMIO BKOIJLO XX O Oremio Be-cul,, r.X ("irllzn dia II mnls um rios seus

parcolado» vesporals dnnsantes, rins 14,30fts 1!) horas, nos aalflcs rio Clube Comer-Olal (lerileuilo nos seus nsnoeliidos e ft BO-elerinrie paulistana. Orquestra Século xx.de J. Fiança.

convites, nor apresentação, na seerota-rio ft rua Xavier de Toledo, 00, 1.0 andar'.diariamente, das 20 fts 22 horas OU aosaélindos, ft tarde, Mnls informações, poioCOUI!MIO

PAN-AMÜRICANO ¦ O OremioPan-Amerlcano realiza um vesperal d»n-santa dia IB, a pnrtlr rias 14 horas, nos

Baldes rio Trlanon, com o concurso da

orouestra da Vítor,Convites na secretaria, ft rua nn Con-

solaefto 2 110. rias 20 fts 22 horns, ou pelotelefone 0-7.107. S

oasadoDeixacasadoMarl.ii,rin Morais

o con-tlpICB

pnr-salões

Máurlcottorua Angus-

com d. V/ally Wallburg Benach,11, seguintes filhos; Leonor, Hugo,,„m d. Murla Kolllguln Hensch;cii.uda com o mnjor .losft Pereira

Artur, ousado com ri. Rosu StollBoiisohi Henrique, cusurio com d. Jullo-tu Stoll Hensch; clurlssc. oasada com oSr Jofto Xavier Sobrinho, o Marl, solteira,rielxa nliidn I" netos f. 3 bisnetos.

O enterro sulu ontem, riu avenida Aguallranca 1,033, pan' o cemitério rio Araç»,

WILLIAM Ü0I>0FKKI>0 IIÜTLEH (Jl-IOCOU anteonteiu. nesta capital, o sr W1 -

Iam oodofrcdo Butler, cusurio com d. Ju-Sto Diluto Butler. Rn. filho

Wllllui.i BUtler Ift falecido, 0. d«Virgínia Butler Deixa 0; seguintes filhos,d LO. le, ensu-li. com o *•«"»<*""

Fiího a ki Eduardo VI, Butler

dod. Ana

nln,

MuEra

ri. OlgaOtávio

sr.

du ruu Mendeso cemitério riu Quarta

LOU A. PEDREKHOPAETEIRA DIPLOMADA

Com longa pratica na OÜnicaObototrlca da Poculdade deMedicina dc Sfto Paulo —Atende it (|imi(|uer hora do dlna da noite - Aiillcu InJcçOcaIntra-muooularea o endovono-nas (sob prcHcrlçüo medica a

domicilio).Avenida (.Viso Garcia, W.H

Clutilitpé)

Irmão dé» srs.'. John. casario eomllutler; d Mnrl, casada com o srMonte ro Soares; -I. Alice, casa-la comsr Jofto França; Hely, casada com

Celso Novals Calublt , .O enterro realizou-se ontem, salnrio o

fcreini da alaineda Uriuardo Pruriu, .111." mm .íosi:i_ iiBliTtBno - Paloceu

anteontem, noata capita, 77 mios do Ida-,„, „ ,rtt, d. rios» Joacla llorrero, maeoín o sr. Vítor Mcrlno. Dolxa os seguiu-tes filhos: Jullnno, Mnrln í Joa"

O enterro saiuOoncalveii, 203. paraPrado,

II. KOHA DK RIQUeiRA IIIANCO IA-I AIIINI PálecoU cm 31 de dezembroUltimo no lllo do Janeiro, 11 srn. d, llosurio Slqtlolra Franco Puliirilnl, cusnriu com ocr. Rodolfo Poledlnl, de cujo consórciodeixa iima filha, d, Adello Paladlnl. Lu-ooste esposa do sr, Bmlllo Locosto, iodosrpaldófitóa imfiuolo capital A «tinta, na-tural deste EatttdO, cru filia do sr. LUCaS

JorgO de Siqueira Franco Neto 0 ri. Idttll-m de Ollvelm Pranco, Jft falecidos, e Innftdoa drs.: Jofto Jorge de Hlquelra Franco,Ainudor Jorge, Manuel Jorge, Jorgf.nuel e Joíé Jorge ile Siqueirad. Ann Franco Alves o dco Bnrrlos, Eram suas ,,,,.,,,nina C d'1 Hlquelra Franco, d. Adella 111beiro 8. Franco e d. Jandlra Tclia. Franco,

11 rtdon.

IA aPranco, dc

ri Carolina Fran-cunhadas: ri. Loo-

Ulella Ido

HOSrKDliS íí VIAJANTESPASHAOICIHOS DA "VASP"

Seguiram uileni purnlílisii Botelho Bylngton,José Melrelles Fmr CCn,Allplo Itnmos, Iruigiinl

1 Itlo os srs.:José Acloly Hft,Amerlea Ouzzl,Helena l.ippel,

Mnrln Leite Bordalo, (icrnldo Sllvu MendesRlIBlarlo Tnvurn Filho, Antonio Tavollorl,jullo Corroía Prancfort, Ocorges flelzolf,lliuslllii B, Bylngton, Allredi, K. SouzuAranha José Matos, Guilherme Snntos,Renato Toledo Leme. IK.herto Jafet, EdltTrurit, Mu rln A. F. Boal, Josc llili.nc,Francisco Castro Junior, Antonla Caprlcallrlssnc Eduardo SanchOZ Munoz. AnlonloCcsarlno Junlor, llaill Sasslt, Jullo Ollvol-ra Esteves, Mnrln .1. Forjnz Mntlns, llorl',Coutinho duerrn, Oonla Marrovlglnto, (-'ar-los Martins Lago Maria A. Alven Lima,Osarlo Matlns, Manuel silva Mal quês,Õonarlno Mazza, Maria Ahlitrill llolfuiann.

—. lio Itlo purn esta capital viajaramontem os (rs,: tloborto Marinho Lulz, Pln-Io Mabizeniolf. Rcquoo Ncry. MaxlmlanuSllvu Leite, Jcrgo Cnmpayiie. Pasqun To-nioli, Ernesto Hermn Leoman, SaburoMatsumoto, Ana ciurol, Elza Leite silva,Marlu Ferre, Caspor Libero. FrnnclscoSearambone, Joaé rie Toledo, llaslllo JoséCardoBU, Mux Hormann, Ounther Oòorltz,Mnrlo Mulos Amaral Lulz Carlos do LlruNetn. Callxto Piissulaqua, Slnrha IllncmAdler, Osvaldo S. (luerrn. Roberto Mun-ge, Eugenia V Frnneo, plavlo Rodrigues,Wllllmn Coaao, Stola Borgca Pinheiro, Lulz,Oiiarll, Lulz RodrlgUOS Junlor, JoaquimCsiilln Neto José Hevllha, Hellmo in-stio,Lulz Clinhnii us Filho, Yrrsushl Fiirukiiwu,Clemente V. Alvnrciinu, (Hun Cario Ferro.Jullo O. Espez.es, Guilherme Snntos, Con-ceii;ft(, Nlemeyer, José' Matos,

PASSAOHIIIOS UA "CENTRAL"Heffulrarn ontem puru. o Hlo:Pelo "Cruzeiro rio Sul", os srs.: Lulz

Pinto Toma/, e aonhòro, Suul Cagy, Ho-naldo Machado o senhorn, itnni Rudge cronhora, Antônio Rudge, Nloolo Daniel, T,M. Luiige, Emílio lllntze, senborllii LnlnbnVliinn, lírico (loetluiiiiin, dr. Itulfli Hl-quolra Muitln Frnnclsco Hunrquc, CuloLacerda do Arruda Botelho, Ciro FrOltaj)íiuhonriles c senhora, Rubens Camargo;Américo de Ollvelru, André Marco/., licitoSampaio, dr. Vicente Itfto srta. Roalno DoRlmlnl, H ROlfo e Tomas CiUhheit.

— Pelo 2.0 noturno, os srs,; dr. ai-berto Mourão do Miranda o senhora, JoséAnlonlo (.ialrienno, Jofto Batista do Souza,Lcduar Kneeso rir. Osvaldo lt. Roaado,llornanl Rozchdodo Andrade, tenente HclloIllbelro c senhora. Waldemar llonconattl,d Odeie Hllva, Dorival Plmentcl dc Quel-roz, Ahrfto Maluby, d. Slla Orobiiianri.Abel Paixão, Jofto do Amaral, Casslo Vlel-

Eme lo WOlfl, rir. Câmara LOpi

NAO SE ESQUEÇA411

Em Ccupvrai, na França, nasce.e,m 1800 Luiz Hraille, inventor dnmoderno sistema de leitura em re-levo para os cdpoí, hoje aceito cn-mo uma língua de uso internado-nal, Pnr isso a chamado o idiomados cegos llraille.

.._ 1027, nasce em i.ima o pie-ta e. militar Manuel AiUiljn (lar-du, o«fl se distinguiu no combatetle

'El Callao, contra a esquadra (U>

almirante Mándcz, cm 2 de vuiinde umo, .. .. .

111:11, lirma-se o históricoPacto 1I.0 Litoral, na Argentina.Dispunha que os governadores dasrovinoias do litoral aceitariamcertos preceitos que estabeleciamns alicerces da união lederal ar-gentlna. IWirj, morre o general cs-puiilml Manuel Pavla g llodríguezde Albuquerque, que, em :i de ja-neiro de. 1874, desalojou à jorcaos deputados do Congresso de.Madrid.

1033, incendfia-se e. uri! OO/lindo, no Canal da Mancha, 0transatlântico /rances

"1,'Atlan- •llque", de 41.0f)(l toneladas, pe-recendo VI tripulantes. O barcofrancês luzia a travessia de Dnr-déos u Chcrburgo, onde Ia ser re-parado. 1034, o ««ido "Southern

Cross" atravessa o Atlântico Sul,voando da A/rica ao lirasil.

51 1Km 1387, nasce em Viechio,

Tocam, o pintor Italiano Fra Glo-vaiiiU Angélico da Flesole, que. sntornou conhecido ;wr Fra Angélico.

1431, iiancfl Franools Villon,/umoso poeta francês;

17-14, nasce, em Oljón, d.Ouspur Melelior de Jovcllanns,poeta, escritor e jroUtico espanhol,que. se distinguiu na época deCarlos III e. Carlos IV. lielxnu nn-merosns dramas, epopéias c eslu-dos ecniuimie.ns e politiens. Viveuna Inglaterra, onde se. /ez amigode lord llolland, e, mais tarde.,traduziu pura o castelhano os"Pensamentos Noturnos" de Younge o primeiro canto do "ParaisoPerdido" de Milton.

17(i'.!, ii proclamado impe-radar de todas as Uussias o tsarPedro III, esposo de Catarina II.Morreu assassinado em III de iulhodo mesmo ano. Catarina, a quemse, alribue a sua morte, ocupou otrono e logo passou à historia como nome de Catarina, a Grande. Osregloldas /oram Alexis Orlov eThe.odore. llarualinskí.

nhorii Sumi BogOOlan, Henrique Malkl,José Sallnc» o senhora, Carlos Machado0 Leandro Martlnez.

ciaria,Inex-

CHA1DECLAMADORÀ ÉDITB LORENA

/Alunos, nmlgos e admiradores du pia-nliitu 0 decliimuriorii Edite Lorcna ofcie-cem-lhe iimnnlift, fts III horas, um cbft nnCiisu AiiKjo-Sr.isllcIru, em rcgosljo polopassagem do seu aniversário natallclo, Acomlssfto organizador» desau homõnagomé coiislllulriu rins uliinus Fllomcna Dalutu,EBtela Hobolh, Zlzlnhn Zarlf, Inés Petrlllo0 Hilda Ferreira, o rios sis. Augusto riosSantos Motn o dr. Dorival pnluzo.

JA ndcrhum ns seguintes pes-sonri; —drs. JOMIlUO Mnclel, Vulrier Melo Vbuiu,LudgOIO Felt.al, Eduardo Pereira de (lul-murftes ÕOllvcla, llorlvul Poluzo, LnblbyMuril, srs. (ienilrio Jurdlm, Oscar AugustoLoureiro, poetu Vicente Eduardo Herlvnno,Augusto rios Santos Mota, Llsz.t do Aze-vedo. nrriii. Alulde Motn, Vandu de Atirira-da iiamci, nivn Junqueira, Iracema Jar-(llm, srtns. Mnrln EstOlft Queiroz. Teles,Iolanda Clntrftn, Arielnlrie Fuvero, CnsnHaricarla I). .1. illbelro, famlllnu Souza aSilva. Francisco Curclo, Jnmll /.nrlf, JoséSobolli, Marino petrlllo, Alberto llaluto,Manoel Ferrelrn, ICope,

FESTAS DE REISCHNTllO 1)11 1'HÒI'KSBOItADO PAli.lHTA

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josiuiNA Di: LUOA ADAMO Fale-ceu ontem, nestn capital, aos 10 anos deIdade, n sra, d; Jòaoflria Da LUiia, vluvndo sr. Ângelo Arinmo. Delxn os BCgUlntoSlllhos; Mnrln. casada com o nr. SavçrloIhiccl; Páscoa) cnsndo com d. Rosa Ária-mo; Luzia, cnsnda com o sr, Pnulo III-tia; Angolo, Jft falecido, que lol cn ndo comri Mnrln Snntos Arinmo, Delxn ulnriu vn-rios ifetos.

O enterro roallza-ao hoje, fts 111saindo da rua tirano n, 1U5, puramlterlo Hfto Puulo.

HENRIQUE DE MORA PIIHITAS - Fa-leceu ontem, nestn capital, o sr. Ilenrl-qUO do Morn Freitns. tllho rio sr, JoaquimCorreia do Freitns o do ri. Emitia de MoraFreitas, Delxn os Irmftns: dr. Joaquim deMorn Freitns, (I. Hortencla l.elte rie Assisc Osvaldo do Mora Freitas.

O enterro nilrft hoje. fts 0 horns. rin Cn-peln rio Cemitério (Io Aruçft. A fiimlllu pedenfto nejum envludns flore» nem coroiiB.

II. HHITIl HNELL — Faleceu ontem, non-ta e.iipltal, aos ,'lft anos dc IdadO, a srn.d, Edith Bncll, cnsadu com o dr, RenatoHucll. Delxn os filhos: lliuill e Lolltt, Erafllhn rio dr. Américo Sell.nrlo Sonres dr,Scrru o rin ri. Murla Teresa Soares rioSerras. Delxn os seguintes Irmãos: Erl-dlna, Nilo, Cordellu, Hernnrdo, Américo,Murlunii o Murltii.

O enterro renllzoil-ne ontem, saindo dnrua Tcodoro llulinn, BS, purn 0 cemitério

Sfto Paulo.I). ZULEIDE VERAS WC.ltNKIt - Fa-

leoolí ontem, nesta capital, aos Vi anosdo Idade, 11 sra. ri. SüUloldO Veras Werner,casada com O sr. Osvaldo Augusto Werner.Ura fllhn rio rir. Hrunrifto Verun, Jft faleci-rio e de ri. Bulalla Oonoàivea Froltaa Ve-nú. Delxn os 11cgul11t.cn filhos: Lincoln eMnrln liulnilu, solteiros. Ern Irrrrfto do rir.Deinervnl Verun, diretor do Pntrlmonlodu Estrada rie Forco Sorocabana, cusuriocom ri. Alclnn RodrlgUCB Verun; dr. Wnl-domar Voras, fazendeiro om Bebedouro,oasado com d, Joana Franco Voraai dr.Milton Eponcor Veros, medico nestu cn-pitai oasado com ri. Margot Voraai majorLincoln Washington Veran, recentementefalecido no lllo do Janeiro, que foi cnsndocom d. Vucy Couto Veras; Elfrlilu, canadacom o dr, Fernando Plorro, rcsldenlenio Preto; Iracema, casada com 1Ailllrcc Albuquerque; Noemi, vluvn

Oel.ullo Honres riu llochn, e Dlnft,com n sr. Lulz rios Suntiiii.

O enterro reullzou-se ontem, saindo oferetro da rua Saturno, pura o cemitérioSfto Puulo.

I). OItACE Hlli:itlllN(iT()N NP.OUI —Fnleocii, ontem, a nra. d. Ornei; Bheirln-irton Nogrl, que residia nestu cnpltnl, Aextinta deixa umu fllhn, u sru. lolunriuNogrl d 11 Magalhães, casada com o sr,dr. • cutiiio Pestana de Magnihftcs. Deixaainda os trmttos Oohh o Mury Sliorrlngton.

O cnlerro realizou-se Ontem, salnrio oferetro da Cana de Suurie Santa Cecília,ft pinçu Marechal Deodoro 181, para ocemitério rio ArftÇu,

FRANCISCO i'i;niti;i.LA - Falocou nn-icoiitem nesta capital, no Siiiintorlo Pinei,aos 42 iilion de Mude, o sr. Francisco Per-rcllu, cnsndo com a «rn. d. Mnrln Do IteynPcrrelln. Delxn 011 seguintes filhos: lolnn-da, Lulz Pedro, Fellclo o Natalina, me-nores,

O enterro realIzOU-SC, ontem, saindo (luavenida Ouarulhos, lio, para o cemitériodn Penha,

1111(10 IIENHCII Faleceu anieonteiii,lieata cupltal, nos '10 anos, o nr. HugoHense.h, funcionário anoBentado da Sou-telirn Brasil Lumbor o Colonlzallon co.,

HORÓSCOPO I)K HOJEMuito se deverá esperar da

criança nascida nesta data, postoque é dotada de. uma inteligênciarealmente excepcional. Seus eslu-dos devem ser /acllltados por seusimls, a/lm de que. consiga realizarseus intentns.

A mulher que hoje faz anos émuito zelosa e de caráter /orle.Isto não i,uer dizer que. lenha máuqenín. Pelo contrario, seu caráteré excelente, só se irritando por mn-livos bem fundados, li' generannsaem extremo, a/etuoso e altruísta.Seu maior dc/citn ê se preocupardemasiado com as pequenas coisasda vida.

Será mais /èllz casada dn quesolteira,

Tem aptidões para a medicina.O liomem que. nascen nesta data

é muita entusiasmado, nunca sedeixando desanimar diante de ne-nliitinu dificuldade,

f," de senso prático e. de altasaspirações.

Conseguirá renome se se dedicarA Industria ou ao comercio.

lldades excepcionais para a cena.a,,» 10 anos, em 4 de abril .do1837 estreou numa peça popular,cujo êxito lhe aluiu as portas da"Comedie Française", fundada porMoltére, onde. apirccei, peln pr -

meira vez, em 12 de junho tle 183 I,representando o papei do camt-lu» em "IloracU,", de. Corneille.

Depois disso, durante vinte anosconsecutivos, não liouve aconteci-mento !\Ural de Impor tancla, naEuropa, itm que não aparecesse Onome de Itacliel.

Faleceu cm Cannes, proxlmo a.Nice iiíi Costa Azul — aquela mes-ma Costa Azul que Ini testemunhade muitos dos seus grandes triun-Ins.

DON KAMòN DEL VAI.I.I1INCI.AM — Em v de janeiro del!i:i« morreu em Santiago de. Com-pnstela, província da Gallzln,Espanha, o novelista e poetaaamón dei Vulle Inclân, com aidade de (1(1 anos.

O autor das "Sonatas" e dnformosa série de novelas sobre asguerras carllstas /oi um dos main-res estilistas da lingua castelhana.Seu "Marquez de. tlradnmln" é um.tipo excepcional da moderna llte-ralara espanhola; sua bela "llosu-

linda" é O ideal de tndn O poeta.Era o símbolo supremo du ele-

tjnnclu e da musica. Seu " llnman-cc de lobos" e "Agida de llrazánsán obras tnoliMavelii da literaturae.spanhnla.

Antes de mnr rer, visitou os Es-lados Unidos e vários palies daAmérica Latina, onde. gozava duenorme popularidade, sonda consí-derado como verdadeiro mestre.

Era manco e usava uma barbalonga, que. llte. dava o aspecto deum Iranclseano, Falam com tantaeloqüência que fascinava ns seusouvintes.

_ * *AMY JOHNSON — Depois de, se

ter lançado de um avião que con-dúzia a um campo de pouso daraf, desapareci em r> de janeirotle 1041, a celebre avtadurti AmllJohson,

Amu .Inhnr.on jóra esposa do pi-loto J. A. Molllson, com quem secasara em lMi! 0 cujo casamentofora mais tarde anulado, rctnman-do ela seu nome anterior.

o seu vóo da Inglaterra à Aus-trtillu, em 1030, grangentL-lhe. alama de ser a primeira mulher arealizar tal leito. No ann seguinte.VOOU até Toldo, através da Sibéria,regressando ainda peln ar, à ln-glaterra. Voando em 1032 á Cida-de. do Cabo, e voltando a Londres,estabeleceu novo recorde.

Outros dns seus /amosns vooí/oram realizadas em companhia deseu marido. Em HlM voaram am-bos alé os Estados Unidos, atravésdo Atlântico Norte, c, em 1030, asra. Amu Johnson, voltando a voarsozinha, bateu novo recorde devóo, entre. Londres e a Cidade doCabo, indo peia costa neste e vol-tando pela costa leste,

* * +HENRY iíkuobon — vitimade uma congestão pulmonar, vwr-re, cm Paris, no dia 5 de janeirode 1041, o antigo professor HenryBergson, que lecionava filosofia nnColégio de. Franca, membro dnAcademia Francesa c da Academiade Cic-Hctas Morais c Políticas.

Havia nascido em Paris, no anotle lli.VJ. Aluno da Escola NormalSuperior, diplomado an filosofia adoutor em letras, galQOU rápida-mente o Colégio de França, de. quefoi; a partir dn ann de 1900, «mí/os mestres mais brilhantes. Seuscursos atraiam a elite intelectual,nán só da França, mas do mundointeiro.

A /lloso/la de Bergson, repu-dlando o espirito sistemático, tt-nha por método essencial a Intui-ção direta dos títulos imediatos daconsciência. Entre suas principaisobras figuram notadamente: "Essatsur les données immédiatcs de iaconscicnce", "Itappnrls entre Uíenrpe et Ve.spril", "Itlre", "Encr-gle splrítue.Uc".

Depois de ter-se aposentado, em1021, Bergson escreveu, em IVÍ2,um livro sobre a teoria de Einsteln,

j intitulada "Üurée et Shiiultanélté! á Propôs tle La Théorie de Eins-

I lein". Alé o /lm de sua vida con-I servim um grande lugar nn movi-I inenlo espiritual francês.

Havia sido eleito membro dai Academia Francesa em 1914, Du-

ranle. a Grande Guerra desempe-nhou varias missões na América,Foi, em seguida, na Sociedade dar,Nações, presidente do Dcpartamcn-

i to Internacional de Cooperaçãoj Iniele.lual.i Em HKI7 o prêmio Nobel de. U-

teraturu velo recompensar ns Ira-balhos do grande ftlmnfn.

emnr.

do dr.CIlKuriA

HORÓSCOPO DE AMANI1AA criança que vier a nascer em

data de. amanhã terá vocação liaraa pintura c para a literatura. Serámulto desembaraçada, porem mui-to sensitiva,

Sendo mulher, será carlnliasa,amável e dada a filosofia. De tem-peramento sensível e gostos artls-ticos, e.ncanta-sc com a beleza dnambiente, cm que vive, o que sánboa» credenciais vara a felicidade.

Possue. tranqüilidade dc cons-ciência e serenidade de espirita,que se revelam em seus menoresgestos, Não parece ter grandesproblemas a resolver. Sua vidacorre suave, sem grandes alterna-Unas, porém não despida da atra-llvos.

Com esse genlo não ó possívelduvtdar-se que seja feliz nn casa-mento. Se quiser trabalhar, devepreferir o magistério ou algumtrabalho artístico,

Se lõr homem, n horóscopo in-dica quo será Impulsivo, romântico,amável t: bondoso, Tambem é encr-glcn em suas atitudes, piinclpal-mente quando quer realizar qual-quer empree.ndtmntn.

E' tenaz e, perseverante. Deve.aproveitar os dotes de InteligênciaC de imaginação que possue, dedl-condo-se ü advocacia ou ao jorna-llsmn.

VULTOS DA HISTORIAISABEL FELIX — Em 4 dc já-

nelro de 1880 morreu, em Nice, afamosa trágica francesa Rachel,cuja celebridade só é comparávelà de Sarah llernhardl.

Seu verdadeiro nome era [sabeiFelix. Nasceu, em Muno/, na Suíça,em 28 rle fevereiro de. 1821.

Desde menina demonstrou qua-

Lançamento da pedrafundamental da Mes-

quita BrasilNo proxlmo dia 10 rcnllza-se nes-

ta capital, a cerimonia de lnnçnmentoda pedra fundamental dn iirimelro tem-pln mussulmonó da America Latina,Mesquita Brasil, templo oh.sr; quo soráum monumento representativo das trn-diçflcs o formufi arquitetônicas donmiicMiiliniinoü 0 itriihc.i, Oferecido a esln.cldnde.

A solenldndc, que contara com aprenença do or. dr. Prestes Mnln, pro-feito da cnpltnl, dn iilliui autoridades,estaduais o municipais e de membrosda colônia /ieiíi realizada fis 16 horu»daquele dia, a Avenida do Estado, n.oB.BOC,

"Roof" da "Gazeta"Realiza-se hoje, no seu edifício, è,

rua dn Corícclçfio, a tóauguraçao do"Roof" da "Gazeta" (bar, restauran*tn "Imite").

Para o aí/i foram convidados autorl-dades, ropresentantos da imprensa oIWiihoíh gradas.

Novo membro da diretoria dePartido Fascista

ROMA, 3 (li. T.) — O radio dc Ro-ma anuncia que sob proixista do secre-tario neral do Partido Fascista, o sr.lidUni, ministro da Educação, lol no-meado membro .<la-diretoria do PartidoFascista.

Os interesses da Itália c do Japãono México

MÉXICO, 3 m.) -- Segundo inro'-niiiçiio oflclnl, divulgada pelo cmbalxa-dor da Argentina nesta capltnl, sr.Juan Viilonziicla. os interesses Itália-non no México foram entregues aoncuidado,'; dn Argorittnfl,

? ^ J>

MBXIÇÒ, 3 ni.) - O representan-te. diplomático dc Portugal tomou nosseus cuidados os Interesses Japonesesem território mexicano.

Domingo, 4 de Janeiro de 1942 « CORREIO PAULISTANO

A MJVNEHRA SEGURA de combater aFRAQUEZA SEXUAL

Ai ptmooi ,,„, lfl„, „ ,„ ,rganl.mo «cjotado, lonllndoi*, portuo. do»anlenadoi, pemimiila» . >e,n vonlad. pura o trabalho o» para o"araiar.tooZ Teu?*",' VlVaí^'10* d"P'"*Wo., u.ando cm m.dleoUnfo Focaii-ifluea d o icoi. VIRBIN, qu* 4 ura produto rigoro.arei.nt» cientifico, Á •«nl. 1T.1 *?!, í" dove,a(:o'»<>lt'or o «uai p0,<oai, porqu. VIKBIN é omal» poderosa tflnlcc. norvlno que existi * venda. Com o uso d. VIRBIN,

r°iínB»j *,"" malM d»«>Porocerem em ooucoi dlnt. A (,.!(,, H. ».„,*,!„a iiiilnliilidado. a todos os estados de dnprxisão,iniônla, a dlspnpslaínesh^Hn0.1"""!

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»Wn. ní l-iP'-° p0u?B00,,<LV"(BIN' t'u« podo W ""do •» •»'«lr, comprl-miclo. ou in|nçoe«. VIRBjN restaura, de maneira segura, a vitalidade pes».«*r exes-o receita

-Jl.l_ I i '.w* M* miuiiwiu inuuiu. u tiiuiudida, (orlalecondo a esfera sexual sem viciar o organismo e semlante, «endo que, por essa raiflo, a classe medica o recomenda epara o combato A (raqueta nervosa e genllal. Nao encontrando VIRBIN nairarmâclas os Drogarias, escreva ao Deoosltárlo - Caixa Postal 1174, S. "aula

"Ha meio século"(Para o

"Corroio Paulistano") BUENO DE AZEVEDO FILHO

Produtos de origem vegetal exportados peloRio Graode do Sol jo 1.° semestre de 19410 que nos revela o Departamento de Estatística daquela unidade daFederação - 29.563:422$000 para os Estados e 10.140:004$()00 para os

mercados estrangeiros

i de Janclre» do 181)2, 2.» feiraiEm Campinas, faleço o stlmado mo-.

ço Jofio Batista Voloso ela Silveira, ter-colranlsla da Faculdade dc Direito deHfto Paulo.

Em Santos, a barca noruoguesa"Klma" o prosa de violento incêndio.A bordo elo rebocador "Altona", levan-do material de extinção, sciiucm paruo local elo sinistro o capitão do porto,o palrfto-mór o práticos da l)arra.

Chega ao Rio de Janeiro, vindoeln Europa onde estevo exlluclo i>or Atoelo Governo Provisório da Republica odr. Gaspar ela Silveira Martins, ae:om-punhado da família, Seguira pnra oRio Grande elo Sul pelo primeiro va-por.

í eln Janeiro ele 1892, .1.» feira:Reallza-so grando manifestação ao

dr. José Alves de Cerqueira César, pre-sldento elo listado, duranto a qual orouo (Ir. LÚlz de Toledo Plza c Almeida.Pelo presidente, respondeu, agradecen-do, o senador dr. Ew;i|tile!l dn Paula Ra-mon.

o dr. Américo de Campos So-brlhbo, 2.0 delegado cin capital, que cn-cotou campanha contra o.s "caftens"c|im Infestam esta cidade, Jã conseguiuprender lfl doles,

E' exonerado ciei membro eloConselho de Intcndôncla do Taubaté,por mudança do residência, o dr. Ro-drlgo Nazaré ele Souza Reis, sondo no-meado Laurlndo Ferreira eln Oliveira.

O dr. Gaspar ela Silveira Mnr-Uns conferência longamente com o uc-ncnil Josó .Slmoâo do Ollvelrn, Minis-tro da Guerra.

ft de Janeiro ele: 181)2, 4." feira:Realiza-se outra manifestação po-

pulnr k Imprensa, o aos principais CO-jaboradores do restabelecimento da le-nnllclaele: no Estado, Falaram os drsÁlvaro Augusto eln Costa Carvalho, In-tendente cia capital, o Alfredo Jujol,Respondeu o dr, Paula Novais. A or-questra, regida pelo maestro João Po-dro Gomes Cardim, executou o hino elarevolução, composto polo tenente Gas-parlno, do 10.0 Regimento dc Cavala-ria.

O dr. Orcnçlo Vldigal ei nomea-do, Interinamente, pnrn exercer o car-go de médico da policia, vlst/i ler ciei-«rido tal lugar, i>or haver sido nomea-cio eleloKnclo dc hlgicno desta capital, odr. Francisco Franco dn Rochn.

7 de Janeiro 1WI2, e|iilnln-fclrnFalece nesta capital Bonifácio de Sl-

'|ne;lra Bueno. Reabrem-so ns aulas da Escola

Memíl, de que ft diretor o prof. Ge;r-lailç.

8 de Janeiro ele 1802, 0." feiraiResolveu-so quo vigore, durante o

corrente ano neste Estado, a mesmaordem do substituição cios Juizes de dl-rcito pelos Juizes municipais.

Esta na cnpltnl o dr. José AlvesGÜImarllcs Junlor, de Ribeirão Preto.

São concedidos 20 dlns dn 11-oc.nça no bacharel Afonso Kiiccenlo Jo-ly, i>romof,or publico elo São Carlos doPinhal,

Em sessfio dolaç&O cie S, Pnulo ei

dento o conselheiro João Augusto dcFftdua Fleury.

E' reintegrado o Juiz do direitodo Amparo, clr. Antônio Batista doCampos Pereira.

O dr. Antonio Mercado é nomeadoJuiz seccional substituto cm São Paulo.

Altlno elo Arantes Marques 6picnamento aprovado no exame de Fl-•slcii o Química, prestado no CursoAnexo.

O conhecido banqueiro sr. con-do Sebastião elo pinho, do Rio do Ja-nelro, renliza importantes negócios naBolsa.

O dr, Gaspar da Silveira Mnr-tina conferência com o marechal Pio-rlnno Peixoto, Presidente da Republl-ca, opinando pela doação do pariu-mentaristrio no Brnsll.

São postos em disponibilidadeos Juizes drs. Mnnuel Cavalcanti Fer-relra do Mulo c Joaquim Guedes Cor-rela, ficando sem efeito a nomeaçãodeste ultimo pnrn membro cio Supro-mo Tribunal Federal.

Joaqúlrh Leal Ferreira, eleitogovernador eln Bala, toma posso,Falece ha Bala o capitão horio-rarlos do Exercito José Ferreira Velgu.

No Maranhão, assumem a ad-minlfltração do Estudo, nn, qualidadeele membros cia Junta Governativaaclamada pelo povo, Francisco daCunha Machado, Raimundo JoaquimEwertori Mala o Benedito Perelru Leito,

!) dc Janeiro ele 1802, sábado:E' cxoticrnclo dô cargo ele promotor

publico de São Roquo o bacharel JoãoPeregrino Vlrlato eln Medeiros o no-meado purn essa vaga e> bacharel JoséVlc-lni Barbosa,

José Augusto Perelru de Re-zendo é plenamente aprovado no «euexuino ele Flsleu e Química. Em Hls-i/irlu, 6 aprovado Frederico dn Barrosli rol. oro.

10 dn Janeiro tlc 1892, domingo:Sob a presidência do sr. conselheiro

Barfio dc Ramalho, reúne-se o "Ins-titulo dos Advogados de São Paulo",sendo discutida a proposta apresentadanu sessão passada (28 ele dezembro do181)1) pelo clr. Frnnclsco eln PnnaforleMendes ele Almeida ele que fosse con-slgnado em áta "um voto de profundopezar pelo Infausto passamento dc s.tn. o Imperador do Brasil, dom PedroII". Tni proposta foi, naturalmente,aprovada, tendo votado n fuvor o sr.Burilo do Ramalho, o conselheiro Pé-dro Vicente do Azevedo e?0S drs. JoãoMendes dn Almeida, João Mendes eleAlmeida Junlor, Joso Marln Correiado Sá, 0 Boneyldes, Vicente Ferreira elnSilva, José Fernandes Coelho, MnnuelJosé Ferrelrn, Antônio Teixeira tia f',11-vn, João de Siqueira Bueno, Artur Vun-llce o Frnnclsco cie Penaforlo Mendesde Almeida. Oesecintenl.es eom a decl-«fio "scbastlanlsta" (mónarqulsta) to-nítida pelu mãxlmn entidade cios nel-vogados cie 8. Pnulo, reiiiinelnni ãs sunscadeiras no Instituto os drs. ErnestoRlldgO eln Sllvn Rumos e JoaquimEduardo de Avelar Brandão

¦ Acha-so nesta cnpltnl e> clr. Joa-eiulm Leonel de Rezende, deputado no

Tribunal cin Re- Congresso Federal pelo Estado dc Ml-eleito seu presl- nas Gerais.

PORTO ALEGRE, 3 (A. N.) — ODepartamento Estadual do Estatística,sob ti chefia do clr. Mem elo Sã, deu ftpublicidade oh duelos relativos k expor-tação geral do Estado no primeiro se-mostro do corrente uno.

Prosseguindo na divulgação elnssotrabalho através a Imprensa do pais, a.sucursal da Agencia Nnclonnl nesta cu-pitai reúne, hoje, os dados relativos ftsremessas de produtos de origem vogo-tal, cujo total foi do 12.:ir>0 013 qul-los pnrn os mercados nacionais, no vn-lor de 29.503:'12a$000, 0 de 37.727.716quilos, nn valor do 10.140:0045000 parao exterior, somando 3D,703:420$000.

FUMO KM FOLHAAs remessas de fumo em folhai fo-

ram os seguintes: 7.070.007 quilos, novalor de 10;350:BOO$000 pnra os Esta-dos, o 744.045 quilos, no valor de: ....1.778:0015000 paru o exterior. Total:11.7020.142 quilos, no vulor ele21.138:587$000, Foi remetido ainda fu-mo em corda, sendo 0l!:227$ll00 puru e>'iEstudos o 643:860$000 purn o exterior.

Outros produtos elo origem vcgetnlexportados, fórum os seguintes: cnscuspuru curtir, ervas medicinais, flor deplretro (ül0:0«o$ooo), plantas vlvns.Em fibras ou matérias fllaméntósasj embruto ou preparadas, fornm exportados,somente pnra os mercados nacionais;504:5:125000, figurando nessa classe mseguintes produtos: orlhá vcgotal extra-flnu, crlnn vcgetnl flnn, crlna vcgetnl

grossa, fibras do Unho, pulha ele Unho.pulha dc trigo ei matérias flltimentotinsnão especificadas.

couros GRAXOSAs remessas do corpos graxos de ori-

nem vegetal atingiram n 2.308.400 qul-los, rio valor do O.318:7BO$000 somentepnra os Estados, Integraram estu elos-so, os seguintes produtos: oleo ele nmen-dolin, oleo do mnmona, óleos não es-pacificados o corpos graxos nfio espeol-ficados.

Alcançou maior quota, 0 oleo eln II-nhnçu, cuja produção esta tendo gran-dn Incremento no Estudo, 2.120.100quilos ele oleo dc Ilnhuçu, somando7.452:0325000 fornm remetidos pnrn osEstados, não tondo registado exporta-ção puru o exterior.

MADEIRAS EM BROTO 00 PIU5-PARADAS

Na mesma categoria dn produtos cs-tão Incluídas as mndnlrns, cujn expor-tnçfío paru o exterior atingiu a 7.504:1045000, enquanto puru os mer-cados nacionais aporia so movimentoregistado foi do 18:8BO$000,

Essa exportação pura 0:1 merendesestrangeiros, foi ussim discriminada:madeiras de pinho em bruto, 17.701.037quilos, no valor eln 3.543:25115000; tn-bons do pinho — 13.1211.037 e|ulle;s, novulor elo 2.032:7005000; madeiras de

inl nm bruto — 1.805.915 quilos, novulor ele 411:5305000; vlgOS - 1.224.1100quilos, no vulor de 330:4055000; peçasele madeira elo pinho — 1,230:822 qul-los, no vulor eln 247:3845000; bàrrotcs

48.500 quilos, no valor (In 10:1505,éalbros — 20.000 quilos, no vulor ele4:0005000; madeiras de lei em toros -5311.500 quilos, no valor eln 100:7505;madeiros do pinho em toros — 357.705quilos, no vulor ele 71:5505000; mnlrões

323.300 quilos, no vi'or do 50:2005,peças de madeira ele pinho — 112.325t|iilleis, 110 vulor dò 23:7185000; priin-ohflcs — 87.100 quilos, no vulor tio23:7305000; ripas — 27.000 quilos, novulor ele 5:4005; taboas do madeira elolei - 0.200 quilos, no valor elo 1:000$;madeiras brutas nu proparudas nftoespecificadas 77.500 (iiiileis, no vulor ele23:4005000.

De 30.740 toneladas do madeiras foiu exportação elo Rio Grande do Sul,purn o exterior, durante o período dojaneiro u julho elo corrente uno.

OUTROS PRODUTOSFiguram ainda, com um total ele

000.340 quilos, no valor de 803:1055com exportação apenas para os Estudos,os seguintes produtos; sementes do II-nho, sementes ele; mnmona, soja, sc-montes o semelliunt.es nãe> especificados,adubos, polvllho o amido, tartaro bru-to, agua-ras nnturnl, álcool desnátura-do, oxtrato pnrn oortumo e matériasprimas não especificadas.

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DECLARAÇÕES DO GENERAL MENDONÇA LIMA SOBREPRODUÇÃO NACIONAL DE CARVÃO

RIO, 3 — Falando «obro n« provi-delicias para maior aproveitamento docarvão nacional, o general MendonçaUma, MinUro cia Vlaçao, declarou queuma nrea inferior a um eleelmo dun,conoessõeti latifundiárias, 6 n de e|iie|necessita o governo nos seus planos sl-derurgicos, pura produzir o cnrvfio deoue tem necessidade, procedendo k Ins-talaçõoa cie maior vulto, e cuidando, In-cluslve, clu montagem elo uma usinatormo-eletrlca, cm Santa Catarina, puruaproveitamento da chamada lama docarvão, elos resíduos eiuis w: amoritoanno loniío das minas, como aterro, o oueiiroeiu/,em, no entanto, para o carvãocatarinense, cerca dc 3.000 calorias, emantes perto da mòtadr do vulor térmicodo produto beneficiado.

• Acrescenta o general MendonçaLima;

"O essencial <•¦ nue so produza enr-v5o, Basta lhe recordar, puru que bemcompreenda 0 vulor desse Imperativo,(|ue ri') u Central do Brnsll consome maisc|Ue toda u produçfto de Santa Cntnrl-nu, de quó queima aperios umu parcela,porque e> restante ne distribuo por ou-trn» necessidades, sobretudo pola danavegaçfip o elo próprio Estado,

A siderurgia, em mia fu* Inicial; vn!reclamar muis do dobro daquela produ-e;feo, por isso que pura clu euela tone-liiciu do produto cio seu fabrico, rocia-ma uma tonelada dò coque, cui sejameiuns toneladas elo nosso melhor carvfto.Por ai se vó como ei preciso que seniilnie a produçfto por todos o:s meios efóimns, porquanto isso ei Indispensávelnno só pnrn o produto benetleluclocomopara ei nnturnl que, nao atendendo om-lieirn diretamente ft produção cio forro,nem por Isso deíxo ele ser inellsperisu-vel liara outras atividades do nosso on-grandeclmenlb 011 progresso,

O Código de Mlnns, considerou; semduvida, essa necessidade da maior pro-

duç&o, pando procurou animar todosos trabalhos e mtricraçfto, allm de ai-bancar os maiores índices de produçfto,Interessando a grando e pequena ln-dustria, evitando monopólios o latlfun-dlos, animando a criação das grandesusinas o a formaçftò dn cadela ele Inte-resses autônomos o nfto dependentesdos grandes açambarcadoros, cuja as-ceiiclencln seria a ele menor remunera-ção ao trabalho subsidiário das peque-nas organizações, que concorressem atotalizar a produçfto, B nesse sentido,sobretudo, que devem ser condenadasas concessões diárias, cuja exploraçãodemandaria séculos de trabalho <• quepor Isso mesmo elevem ser repartidaspor quantos forem Idôneos o trnbalhan-dn nelas o invertendo nelas seus gran-des capitais, concorrerem puru a reall-zae-úo clu prcòoupaçüo nnclonnl, por ex-celéncla! produzir sempre o cada vezmuis o cnrvno Indispensável Jft a defesanaclonnl, Jã ao nosso maior progressoo grandeza".

Mais possantes e mais velozes

que os "Slukas"

germânicosNOVA YORK, 31 Hi- T.)— O liomu-

iiurio "Nows" publica Interessante ar-L|ao sobro a novn usina do aylaçfto quoestá sendo Instalada cm New Brestomo que começara a funcionar ativa-monte dentro do seis .semenaii. teu USi-na produzira, unicamente aviões debombardeio destinados ft ara Bretanha,aos Estados Unidos e fts índias Holan-cJe-Kus. Esses aviões terno um raio doae;fio tio dobro do raio elos SUMOSaiomftcs o poderão levar umn carga dobombas duas vezes superior k elos bom-bnrclelros nermanlcos.

A veloclclnde liorurlu desses novos e

possantes npnrelbns ultrapassa em 150

quilômetros ft dos "vlf":lí alem&cfl d0mesmo tipo.

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0 general Wavcll acredita navilria

LONDRES, 2 (R.) — o generalWuveii, comandante chefe dns for-ças hindus, falando ontem ú nol-te polo radio, declarou que 1041foi o ano critico pnrn a Inglaterra,quo enfrentara grandes lempesta-des, mus quo delas saíra muis for-to elo e|ue nunca.

"O Inimigo toncloiinvu Icvur aefeito contra nós — disso o generalWavcll — um assalto em plena os-cala, mus tormlnando o uno dc1041, encontra-so alncln mais dls-luncluclo ela meta oollmudu. Agorao cliunccler Hltler nada muis o doquo o amo de povos tristes o eleco-pcloiiados. Os cxcrctlos invencíveisdo chanceler Hltler estão recunn-do aos trambolhões na Russia,desiludidos o gelados, enquanto lo-ram vencidos ò quasl completa-mente aniquilados na Libia. Poucoíoi o trigo que Cio conseguiu o no-nhum o petróleo o agora o chefedo governo nlemfto cstft us vollnscom a fulta de materiais esson-ciais ft guerra, Não obstante todosestes fatores, o Inimigo ainda éformidável o combaterá com u for-ça quo lho omprcstarft o desespero,Mus aos seus ouvidos chega muitofracamente o éco clu sua ambiçãosonhadora sobro o domínio unlvor-sal. Conseguimos trôs grandesaliados; ejs abastecimentos o a mu-niçflo crescem dln a dlu. Os nossosbaluartes na Pérsia, na Síria, noIrak e em Chipre estão guardadoscom segurança, tendo sido aindaremovida a ameaça que pairava so-bre o Egito c que se esperava doOcidente, O chanceler Hltler tra-cassou no seu plano cie abater eiespirito do povo britânico o de ma-tur á fome a Inglaterra, com u sunguerra marítima",

O general Wavcll declarou, muis,que a Iudlu estava desempenhandoum grande o honroso papel nu lu-Ia, Afirmou que eis hindus podo-riam olhar com orgulho os feitosmagníficos elo suns tropas, As sunsperdas são pequenas, compuraclnscom cjs esplendidos resultadosconseguidos,

Afirmou, liimbem, que ei ,]upúologrou obter alguns êxitos, masacrescentou quo tnls êxitos silocomo oquoles que alcançam eis cri-mlnosos contra os cldadftos pacatosc ejue duram apenas um dia o quecessam e desaparecem quando n

policia, seguindo no seu encalço, osalcança c os castiga,

Concluindo, o general Wavell ns-sim sc expressou:

"Enfrentaremos o uno do 1042com Intrcpldez o. confiança. Maisgolpes poderão vir. Todavia, temosrazão c cm vista disso, podemosestar conflnnt.es porque assim es-taremos convictos na vitoria".

Dois primeiros prêmios para oClube Paulistano de Tiro

RIO, 3 (Da sucursal, vin Vusp) —

Reuniu-se O Conselho Nnclonnl do Caçapara a concessão elos prêmios as soclo-duelos do caça o de tiro uo vôo que seInscreveram no concurso aborto dcucordo com as condições constantes doedital publicado no "Dlarlo Oficial"o divulgado pela Imprensa, bem comopara o lulgamento dos modelos do dl-lilomu o de dozenhos do medalhas a queterão direito os concorrentes vitorio-sou.

O conselho Nacional do Cuku conçc-dou tres primeiros prêmios 110 Clube eleCaçadores elo Dlstrlf/i/rVdorul e dol;;primeiros prêmios ue/Clube PaullRtanoelo Tlm. As duns organizações, a pri-melru do caçadores o o segunda de tirono veV), satisfizeram fts exlgenclaie quolhes asseguraram os prêmios adjudica-dos.'

A.comlssüo Julgadora dos modelos dediplomas o do dozenhos cio medalhasfoi constituída pelos srs. Cnstro Filho,dn Socleclude Brasileira do Belas Ar-les; Adalberto de Matos, cio Liceu deArtes o Duelos, o Atallba de Burros, daDivisão elo Caça o Pesca.

A mesma comissão classificou o mo-deio, para diploma; do artista MnnuelPustuna, e|ito concorreu sob o pseudo-nlmo de "Perl", Deixaram do ser elas-siflcacios os elczenlios cie medalhas pornfto atenderem ft* condições cio editaldo concurso na parte relativa k caça noBrasil

(Para o "Corroio Paulistano")

O sr. Carlos, o sr. Pedro trataram onão conseguiram resultados... O sr.Jemo, um nosso vizinho, um primo, to-dos vivem doentes, consultando lnu-meros médicos o rifto conseguem a cura.Como u medicina está atraznila! Como08 médicos se engurium... como sãocarolrosi.. Esso asunto 6 debatido dlu-rlnmente, em todos os lugares. Do vozem quando, Isto <:, raramente, surgeum defensor du classe medica o comsatisfação relata um caso curado ,011grandemente melhorado por um medi-CO conclcncloso.

Essa revolta dc certos Indivíduosexisto puru todas us classes sociais oprofissões, o mesmo aconteco com osadvogados, engenheiros, Industriais, co-mcrolantcs e até os... fazòridciros,Muitos culpam o fazendeiro como ounlco causador dd crise no Brasil...

+ * *Todos sabem perfeltarrionto quo a

medicina, apesar elos extraordináriosprogressos cm totlos os seus deporta-mentos, ainda não atingiu n pprfèlçftpApesar elos diagnósticos serem maisexatos o os métodos terapêuticos muiseficientes, hn ainda um ponto que nftocstft de acordo com a época atual ecom o desejo elo todos nos. 13' u rnpl-dez. a nfto ser cm algumas Infecçõcspassageiras em distúrbio digestivo ba-nal, a tendência ele quasl todas ns en-fermidãdcs qUarido nfto tratadas comregularidade, é de tornar-se crônicaNeste período jã o.s medicamentos nftoatuam com grande eficácia o u curanno poderã ser obtida com rapidez, no-cessitando ele uma bôa doze de paclen-cia o vontade, tanto da pinte do me-dlco, ceimo do doente.

O abandono cio tratamento pelodoente, tintes ele terminado, é uma pas-sagem desagradava! ao medico, vendoruir por torra todo o sou esforço o todaa sua dedicação, c umu verdadeira ea-tastrofo para o doente. Isso porquetorft como conseqüência o esforço lnu-tll, cj tempo perdido, o dinheiro dcB-pordlçado o a deslluçfto,..

Naturalmente nfto elevemos exigir ciodoente umu snntn o eterna paciência.

DR. ARAÚJO CINTRA

especialmente quando não vemos posslbtlldadCB elo exlto. Mus podemos allrmar quo com a persistência no tratamento do moléstias crônicas, miill.n:vezes so consegue slnnu a cura mus unmenos satisfatórias melhorias. Para issoé Incüi.iK" .invel quo o doente lorno-seamigo, q; ¦ haja confiança mutua,franqueza e sinceridade.

* * *Sl averiguarmos porque os srs. Car-

los, Pedro, João, ei vlsinho, O primei.etc, não conseguiram resultados, cons-talamos epie e|iin.',l todos esses, sfto InelI-vldiios ncrvo»)s, neurnstonloos, Incons-tantes o Impacientes. Em muitos dosnossos clientes, elumos mnlor atenção cImportância ao seu estado nervoso doque a moléstia propriamente diin. Por-quo si nfto lograrmos exlto no trato-monto geral o do sou òsgotamontò nor-vosn, sl não combatermos ò seu possl-mlsmo doentio, perderemos multo embreve esse cliente. Pois o mesmo nãovendo umn ncalmla Imediata dos seusprincipais Incômodos o da sua neuras-tonla, nfto terft a paciência necessáriapara esperar até a obtenção de um re-mil tado amplamente satisfatório.

* * *Essas considerações sei enquadram

perfeitamente nos doentes ele nsinns.rinlte espasmodlca o broriqultes rébel-des e complicados, Esses enfermos sãoduplamente sofredores: a sufocaçfio quoos Impede do allmorilar-cs e dc dormircalmamente, o oxcitabllldado nervosaquo atlngo o sou máximo na ocasiãoelo acosso. Em alguns doentes o ner-voslsmo é tão acentuado que alvoroça afamília inteira não deixando ninguiTr.socegado. Além disso esse drama os-potacular, como aconteco na asma ner-vosa, clã impressão tlc maior gravidadeelo que realmente é. O tratamento tleurgência desses doentes devera ser umpouco diferente dos asmatlcoS comuns;porque a medicação habitual elos aces-sos asmatleos são excitantes do slsto-mu nervoso e; multas vezes em lugarde umn melhora, resulta um agrava-mento do estudo geral.

(Para o "Corroio Paulistano")

Oaçapava foi fundada ern territórioelo município do Taubaté (1), com onome de Capela ele Mossa Senhora daAjuda. O alvura ele 18 elo marejo elo1813, elevoit-u ã freguezln, sendo a sunséelo transferida pura u capela do SuoJoão Batista, recebendo, então, a do-nomlnaçfto de Nossa Senhora du AJu-da de Caçapava '3 de maio, innoi. Alol n, 20, oc 14 elo abril de 1005, ele-vou a freguczlu k categoria do vila,o ft cidade, pelu lol n. 20, ele 11 doabril do 1875,

O Inventario da capela ele NossaSenhora eln Aluelu de Caçapava, dol-xtido em testamento pelo protetor, oCapltfto Anleiiilei ele Almeida Portes,ácha-so <'tn os "Inventários dos BensReligiosos e Confrarias -- 1833-1835",mne;o 22, sula 10, Departamento doArquivo elo Estado, Km 1835, o nel-mltilstrudor elos bens do capelo eleNos.su Senhora da Ajudo eir Caçapava,e curador do Inácio Rol-/. Portes, eraJosé Bicudo Ribeiro. Este ultimo se-nhor, om data elo 0 ele Junho ele 1835,uiirosentou nn sr. Juiz municipal cie-Taubaté, o reverendo Joncjiilm Percl-ru Barros, nm documento demonstra-tlvo no "Direito Hereditário, q. temd. soo sogro ftqulllo elo q, estft empos-sado legalmente, p.a nfio .ser em tom?im algum considerado como bens elemão morlu: nrotestnnelo-se por Isso, plodo o direito, o Justiça u respeito;e assim cmploro o..."

Vejamos outro requerimento de JoséBicudo uo sr, luiz municipal do Tau-bate:

"lilmo Sor, Juiz Municipal n 172,I' g. 100 réis elo selo

0 do Junho ele 1030Tttiib o

c pnhn, morlu-grandes forml-

calçftra velha,mnis proprlcda-

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A SUPERIORIDADE DA AVIAÇÃO H0R1E-AMERICANAWASHINGTON, 3 OI. T.) — Uma

dus mais Interessantes noticias prece-dentes do Extremo Oriente lol sem du-vida o despacho de Rangoon, em Bur-mu, anunciando terem sido abatidos20 nvlejos Japoneses num total do plton-lu quo efetuaram "ralds" sobro Run-goon, no dln 20 elo corrente més.

Os aparelhos Japoneses foram var-ridos elo céu pelos pilotos nortc-nmorl-canos, que servem com a força uereuchinesa, tripulando aviões do fabrica-ção norte-nmerleana.

Os Japoneses desse modo perderammuis de 32 por cento de iieus aparolhos na referida operaçfto,

Constituo um iixiomu militar o fatodo quo nenhuma força area no mundopodo se manter regularmentecio perdos numa media ele 20 porto dej numero cioselos no "rnlcl".

Pol |wr osso motivo qutalemães contra tv Grãrum. , ,

As perdas dus forças aoroas alemãs..-britânicas nunca atingiram 32 por cen-to do numero do aparelhos

Ha somente Ires

DIZ José Bicudo, que elle precisa p.Certldam em relatório o Sentença, quoJulgou n tgn.ço Roíz Portos sofro eloniipp.fi d legitimo herdeiro eie> cap.mJorge Dias Velho, fundador dn Cn-polia de N. .Srn. d'A|iieln em Cassapo-va; o como tal e> habilitou purn en-Iram' Ademenlstraçam, o posso da-quclle Vinculo: cuja Sentença existenos Processos. Ailtlioei dn extinta Pro-vielorln, cp, Isso roe|.r CgOttlmcnto Cer-lidam da ixkso Judicial.Conferida arespeito, etc.

Pa V. B.a haja ele Melar q. oEscrlvfto ele Resido-os, om cujopoder so achfto tacs Autlios, lhepasso ns cèrtldóln» requeridas om-forma legal, ou o Escrlvfto do Ge-ral, se em soo poder se achar.

K. R, .1.Tauballle 13, dlgei, 3 do Junho elo

103!).

sofreucem-

aparelhos emprega-

os "ralds"Bretanha cessa-

atacantesexplicações puru o

ASILO SANTO ÂNGELOOs Internados de Santo An-

golo preservam a vossa saudc.Mundul-lhes, para as festas deNatal, C obòlò dò vosso reconhe-cimento. Deposita! vosso contrl-bulção ria redução dente Jornalou envltil-a ao seguinte enclere-ço: Cnlxa Beneficente tl" AsiloColônia Suiil» Angolo - Est»?

» do Santo Angolo — BFCII —Kãe Paulo.

<:'.'!! Estado elo

excepcional resultado obtidoaviadores norte-americanos,

Umn expllcaçfto é quo cm norto-ame-ricanos sfto melhores pilotos do quo oslaponoses,

Outra é que os aparelhos norto-ame-ríçanos são melhores do quo eis upu-relhos Japoneses,

Umu terceira explicação é quo os

pilotos norte americanos fórum exco-peloiinlmonto felizes cm Rangoon.

A terceira explicação podo deixar dosor levada em conta, uma vez quo tresdlns antes, cm Kunnlng, os pilotosnorte ameflcanos roallzaram proosaainda mnlor: abateram quatro bom-bnrclelros Japoneses dentro dez apuro-lhos atacuntos.

Permniieeendo evidente; o rato df)quo os pilotos o aparelhos norte ume-ricanos são moihores do que os japo-nest-s,

Nfto ha duvida nenhuma que OSuvlndorés norte americanos estão per-feituinoiito treinados o a esse respeitosfto provnvelmeiiLe superiores uos Ju-Pousos. ,,., .'.

Por outro ludo eistes últimos OStftOlutando com Incrível fanatismo,

Nu opinião ela mnlor parle: dos te-órilçoB militares norte americanos, asiiperlorlducle do» nmoricanos sobre os

Japoneses, no ar, é na maior partedevida ft perfeição dos aparelhos no'"-nmeilcunos.

Destas oonsleleruçfios é lac.ll Ura)umu conclusão: com 0 sempre cresceute aumento do sun produçfto do aviões,011 estudos Unidos alcançarão umuconsiderável superioridade uerca sobroos Japoneses, ainda que estes nlllmosselam momentaneamente equiparadosnos norte americanos u osso respeito Ku verdade é que a rererldn suporlorlcluel elurú provavclme-nti' Üní rumo com-plèlamontó novo aos acontnc-ment/ismilitares no Kxtermo Orlontt,

Pera Barros".(Segue u certldfto pedida, quo sfio

oito folhas, mcueinmonto escritos).Em um trecho da 2.11 folha du oi-

tada certidão, d te: "O quo visto Do-cumonto, o provas dadas rriostrá-so,quo em o (limo do mil setecentos, o seiserigiu 0 Capitam Jorge Dias Velho 0Cupellu de Nossa Senhora clu Ajudoem Cassapava, aqual dotou com trezmil cruzadas cm dinheiro, pura ron-derem ajuros, trinta cabeças elo guelovnccum, além do Iodos os moveis, eparamentos necessários para a Capei-lu, precedendo paru estu ereçum llccn-ca do Bispo Diocesano como dctertriUna O titulo desaselle eln Constltulçumdeste Arcobispado". Etc.

A slgnlflcaçfto do vocábulo tupi -Caçapava é a seguinte: Sitio cm queo caminho atravessa u floresto, ei hos-

ou n muta. Do caft; mulo. mata,

T. DAVE) JORGE (Aimoré)

ft tegiiu, aquela que não afunda, quoanda na superfície da água, a canoa,a embarcação, (ig: água, liquido, rio:ftra, contração do lãra: senhor, senho-rn, demo, dona, superior) Upãun (pãua,pftbu, pft, pub): o termo, o fim, oassentamento, Exemplo: Quaa pltunarume chã Icó Igiiriuipãiia opé chá nho-heng nhchcng (2> Palé Inimo (Estanoite estive 110 porto falando com ofeiticeiro).

Pftb, pftba ou mbftba, tambem signl*fica: destroce), ruína, extinção, etc., daí,poder "Caçft-pftba" sc traduzir por:Curral, cercado ou tranqueira cm ml-nas, a caça extinta, acabada, Augustoelo Rulnt-Hllalre, na sun "SegundaViagem ao Interior elo lirnsll —- Es-pirito Santo", pag. so, diz: "Taopabaitno, grandes formigas;lidado 'Destruição dnsgas".

Cercado, curral 011acabada, extinta, comele seria: Oaçaquéra, calçftpoéra, caça,-citéra, etc. Exemplos: Iblrft-poéra:pftu ou madeira podre, em ruínas;Plassft-guéra; Porto antigo; Tabatln-guérn; Bnrrolro extinto, acabado; Ha-quéra: Pediu em ferro velho, etc.

fgaraupaua, paroce-noSi é a corrup-çfto do fgarapftVa (digo, Igarapávà,córrunçfio de tgaraupftua) slgnifl»canelo: Pousei ou termo cias canoas,Isto é, porto,

Alguns autores, ainda, querem qunn palavra Caçapava provenha do-Caçft-peba, Assim, teríamos: O curral oucercado ra«o, plano ou chuto... outros,afirmam: "Caçapava vem de Caça-upnha ou Caçft-lpaba: o cercado, amangueira da lagoa,..

O dr. João Mondes do Almeida, emo seu magnífico — "Dlc. Ocog. daProv, do s. Pnulo", regista o tormoCaçapava, dizendo ser corruptela do —Cnã-liaçá-paliu, significando! Travessiaele monte, explicando os elementos quocompõem o vocábulo! "Caft: monte;liaçab, o mesmo que tnçã, passar, atra-vessur; pftba, o mesmo quo ftba, lugaronde". Etc.

(I) — A primitiva forma cio nomeTaubaté, toria sido: Raluaté, slgnltl-canelo: Pedreira 011 pedra do alto, doriba; Dc I: "'iuc é", "aquele que é";lã: duro, rijo (Ita: pedra, |>edrelrá,rocha, Isto é, o quo é duro); luaté; cmriba, no alto, no cimo. Ceun o correrdo tempo, desapareceu o "1" Inicial(Taluáté); ó "u" so mudou cm "b

(Talbaté); finalmente, o "I" do inte-rlor da palavra, foi trocado pelo

"u"

(Taubaté), Se, porém, o "Ta" fftr con-traçfto do Tuba, então, leremos: Al-cieiu do nlto, u superior, a quo estft acavaleiro, otc, Um exemplo: Coaraclluaté (sol alto, Isto é, melo dla).

<2) — Nheheng nhoheng — Fnbn-do Os aborleolas repçtom o vocábulo,quando desejam exprimir a contlnul-duelo duma açfto- ualft uatft: andan-do o passear; andar andando.

Tambom usam repelir uma palavra,duos vezes, quando querem fnlnr du-mn açfto freqüento; ixó chã <;(> çoçaopé, ftra luué luué (Vou na eustodo o dla).

dolo

epiebosquo, floresta; o çapaba: e> claro, uelurclra, a Irnvcsslu, a vereda (Caft -|-

çnpaba).Podo ser ainda: o fim. o teimo ela

calçara, Isto é, elo curral, cercado outranqueira, Do caça (caft -I- açft),o mesmo epie calçft, cnlçftra: os pausou galhos trançados; u cerca, curral,tranqueira; o Paba; extremo, rim.acabamento (Caçft -I- paba); ou, fl-nalmente: Lugar elo assentamento datranqueira ou do curral. Do Caçft (ex-plle-iiel-i supra) o pãua ou pftba ter-mo. assentamento 'Caçft -I- pAu»>

No Paro o Amazonas, ns Indígenaspara designarem o porto, dizem: l«u-raupAua, De I3 -!- ^n: a superior

os semMbalho em barcelokaBARCELONA, 3 (T. O.) ¦ A cifra

dos sem trabalho podo sor diminuído,nn «ti o|ò duranto as quatro ultimas sc-manas, devido fts medidas especiaistomadas pelos sindicatos espanhóis.Barcelona contava, no dia 20 do no-vemliio, com 21.288 sem-trabalho, en-tve 20 o 60 unos. No dlu 20 do correnteliuvlnm sido colocados 17.025 sem tra-balho, dos quais 1.300 foram liara aAlòlriáriha, Os restantes desem prega dos,cerca de 4.000. têm possibilidades dcserem colocados em breve.

PARA OS POBRES DO"romo"tlocobomnii rio Prnnolíco Ceiítiíleino, 10Í0Ò0

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TECWICO DE ADMINISTRAÇÃO TÊXTILComeçarão riu dlu l« do |; noho do 1042.

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::;::::!;::::::::::!:::::::t;:::::::::;:::::::""!»»"::::j:,!::;:s:::::::::!::;

CORREIO PAULISTANODomingo, 4 de Janeiro rie 1942

Sagração episcopal de d. Ernesto de Paula

ty{&\iw,faâ& eorámk:

CERVEJA PRETA DA

HOJE, das 20 às 20,30 horas, ouçam o PROGRAMA ANTARCT1CA

pela rede dos milhões, com ritmo de valsas.

Ano que sur Sf©FRANCISCO AUGUSTO NUNES

Apôs decorridas rápidas horas, sur-«lu fagueiro fi promissor o Ano Novo.

Algumas voltas apenas deram osponteiros do relógio do tempo, paraquo surgisse, todo coberto dc louros ftdu rosas dc esperança, .> mio dc 1942

Sim, porque, nfio obstante a horren-ria tragédia quo pavorosamente en-sangitcnta o mundo ou a r,ua maiorparto a confiança em dlas mais sorri-dentes c menos totrlcos ainda rcfulgenas almas c nos corações.

Um ano que se escoa c unia Ilusãoque morre*, um ano que desaparece t:uma ctape que eal no abismo donada.

Novas c rldcntes aspirações, agora,hdo tle nortear o nosso pensamento,porque enquanto ha vida a esperançanão morre.

Vida o esperança sâo irmãs que mui-to kc estimam, Vida e esperança s&oitr;ii;,ar, que multo se completam e secompreendem.'A

morte, porém, 6 Inimiga dus Ilu-BflêS! Ela é o desaparecimento, a des-trtOçío p. st, deixa um balsamo: — aníHKlado,

r. o que é o viver sem llusfio?A l'u-*'o é tão Indispensável k hu*

nVanldnde com» para a vida do Uni-verso,

Na vida, como disse Práhçols Cop-pco. dura para muitos, medíocre paraa mói* parte e para poucos privilegia-dos somente entremeada de algunsdlas serenos e formosos — não há pro-prlamente senão uma felicidade c umaulcgrla: — amar.

Entretanto, cada vez mols a humtt-i.idude se afasta dos preceitos divinosdo amor. E', ainda, o grande pensa-dor Prançols Odppée que diz: — "Mastal ó a enfermidade da natureza hu-mana que nos não amamos, isto é, quenós náo entregamos a outrem senãocom o desejo dc um dom reciprocoOra, nada c mais raro do que um sen-llhicillo perfeitamente compartldo".

E\ pois, o sentimento de solidário-dade que deve Inspirar os homens, afimt\p. que o mundo seja melhor c nosofereça motivos constantes de alegria.

Dizendo adens ao ano de 1941, quehá breves horas tombara para sem-pre na vala comum das coisas inúteis,devemos nos prostrar diante do aliar

ridente aurora que vem nos proporcio-nar nova e fecunda fé no porvir.

Por multo que se fale cm realidade jdos fatos, em coisas absolutamente po-|sltlvus. 0 certo é que sem o brilho, em-bura fugaz dos devaneios, a existênciatomar-se-ia bem pouco ou nada bela.perderia todos os seus atrativos.

A ilusão é uma rlsonha madrugadaplena de fulgores, que surge e desa-parece e que é comparável, tambem,g pollcromla do um poente que morrepara depois renascer ainda mais exta-sindor.

Eis o que é a vida.O tempo 6 uma sucessão Intermlna

do cores, ora vivazes, ora pálidas, for-

tleallzar-sc-á, holc. dia 4. na Matrizde Santa Ifigênia, Catedral proviso-ria, a sagração episcopal dc D. Emes-to de Paula, bispo de Jacarézlnho, nolistado do Paraná.

A cerimonia será levada a efeitoàs « horas, sendo sagrante o sr. arce-bispo metropolitano d. José Gaspar deAfonseca c Silva, e co-sagrantes os srs.bispos do Suo Carlos, d. Clastáo Llbe-ral Pinto e d. Paulo de Tarso Cam-pos, bispo eleito dc Campinas.

D. Ernesto de Paula, que até estadata exerceu o cargo de vigário geraldo Arceblspado dc Sao Paulo, será osegundo bispo de Jacarézlnho. Estadiocese, (pie pertence a Província ceie-siastlca de Curitiba, foi criada em 1920pe'0 Santo Padre Pio XI, sendo seuprimeiro blapo d. Fernando Taddcl, fa-lecldo em 9 de Janeiro de 1040.

Partindo para Jacarézlnho, d. Er-nesto de Paula irá prosseguir os tra-balhoa da organização da Diocese,Iniciados pelo falecido d. FernandoTaddei.

Embora a diocese de Jacarézlnhoesteja situada em zona dc grandeprosperidade futura, nfio está aindaprovida de clero suficiente para ",s pa-roqulii.*; du diocese. Ao novo uispocompetirá a eonsoladora tarefa de for-mar o clero diocesano, e aos seus do-tes c aprimoradas qualidades de go-verno não faltarão Iniciativas paraque da nova diocese do Jacarézlnhoseja organizada uma das mala belasdioceses do Brasil.

S exc. revdma. celebrará o seu prl-meiro ixmtlflca! no próximo dia 18,na Matriz de São José do Bolem, nes-ta capital, onde exerceu o seu primei-ro ministério, como vlgarln-coopcra-dor. , ,,,

Dentro em breve deverá publicar a

Bua primeira carta Pastoral, saudandoos seus diocesanos (le Jacarézlnho, do-vendo tomar posse da diocese, cmmeados no més dc fevereiro.

DESCRIÇÃO HERÁLDICA DO BRA-SAO DO NOVO BISPO

li' a seguinte a descrição heráldicalo brasão do novo bispo:

"Escudo partido, cm blau C goles,i com chefe do ouro.| No chefe, um peixe voltado para' destra, carregando um cesto, onde se

| vêm sete pães, cada um marcado comuma cruz.

Tudo com desenho c côrea ao na-

A' destra - blau as letras M A,entrelaçados, dentro de um circulo dc

cadacoroa

¦ ÍS^SS^^^^^**'**.*-''*-^*********'*"*****"^^"^^^^^^^^

D. Ernesto de Paula

doze estrelas de cinco pontasuma, sobremontadas de umaornada de flores do lírio. Tudo em

prata.inundo esse quadro de miragens que os j a' senestra — k°1cs — um rcsplcn-nossos olhos contemplam deslumbra-1 t.or (ie ouro com 24 ralos, sendo dozedos, I menores c do/e maiores. Sobre o res-

Disse Coelho Neto: — O' Tempo... I piondor, a palavra GUARITAS escritaVive-lo não custa, que ele nos leva em (,m M1*-)ic ,. disposta CHA em cima. RIsl; vive-lo bem é difícil, porque impor- 1)(J mcl0 c *j;/\.g cm baixo.Ia ao homem saber nele guardar-se, como timbre, uma cruz pastoral,alerta sempre para lhe nfto perder as (,"rjiol)ada, tendo á destra uma mitramonções. Se tis horas são apenas con- j )()stfl de-.frento, com as respectivas ln-tadas a relógio valem tanto como as l L]M e ft ECnestra um báculo com aBguas do rio que se vão ao mar". ' '"'

O tempo passa, dizemos nós com,displicência, porém, nós é que vamos, Ipouco a pouco, Imperccptlvelmcntc, pa-ra o abismo voraz do desapareci- Imèntó..."E' preciso, pois - como disse oimortal escritor — tirarmos aluo dotempo, ainda que minutos breves, paraempregá-los em obra. como quem lo-masse de uma correnteza o só que pu-desse trazer nns duas mãos aconche-gas, sempre com esse pouco faria-mos algum beneficio...".

Como um espetáculo exlasiante.surge L942; irrompe do Oáos, ol.ede-cendo Isónomo á sucessão das leis uni-versais o trazendo aos nossos lábios re-sequidos pela lebre causlicanle da des-dita, a agua süavlzadqra, apanhada nomanancial misterioso da esperança c Idesvendando aos nossos olhos eslurre-cidos, uma cavalgada do alucinantes |devaneios de oiiro, gloria e prazer, que |nós jamais atingiremos. I

E, assim, entre uma asplraçfio e um,fracasso, entre um sorriso n uma dór, |vamos a caminho dessa felicidade quenos ai ral com a musica Isófona de to-dos os tempos e que sempre, com riso ;

dlabòílcamente sarcástico, foge de nós

voluta voltada para fora. Tudo emouro. .,„.„,

Como dístico, as palavras OMNIAPEU MAMAM", escritas cm blau so-bre filão de prata.

Como paqiilfc, o chapéu prelatlcio,donde sal, respectivamente para des-tru e aenestra, um cordão do qunl pen-dem seis borlas, colocadas em tresséries, ligadas entre sl c dispostos, 1,2, 3. Tudo cm Slnople,

Descrição simbólica

No chefe do escudo está simboliza-do o Cristo Eucarlstlco, centro da vidacrista. O símbolo escolhido, o peixecom o cesto de pão, é dos mais antigossímbolos cristãos, pois data das cata-cumbas. E' o "ICHTHUS" sagrado,JESUS CRISTO, filho de Deus e Sal-vador, que transporia o alimento eu-carlstlco, o pão — sua própria car.ne,saiiBiie e divindade, que dá vida unhomem. O fundo de ouro lembra arealeza de Cristo.

Na destra, MARIA, a inedlanelra detodas as «raças, simbolizada pelo mo-nograma M A, formado com a primei-ra e ultima letra do seu nome, dentrodo circulo das doze estrelas do Apoea-Hp.se, e encimada pela coroa que lem-bra o seu poder de lntcrcessão Juntode Deus. O fundo é azul, a côr atrl-buida a Nossa Senhora.

Na Boncstra, o símbolo de Sáo Fran-cisco de Paula, Santo protetor da fa-

milia do Prelado, sobre fundo dc golesque simboliza o ardor da caridade .

PESSOAS PRESENTES AO ATO

Estarão presentes k Sagração de D.Ernesto do Paula os rcvdmos. d. Anto-nlo José dos Santos, bispo de Assis, dJosé Carlos de ARiiirrecaba* d. frei Luiz Muriu dc SanfAna,bispo de Botucatu; d Francisco Bor-ia do Amaral, bispo de Lorena; d. Lou-ronco Zoller, bispo titular de Dorlleln,Arriulnhado Beneditino.

Serão paraninfos de s. exc. drs. HU-delirando Cantinho Cintra, José Hildc-

brando da Silva Leme, Aparlclo Luiz

Pugllcse e o sr. José Virgílio VltaA diocese de Jacarézlnho estará ro-

presentada por elementos do clero, au-torldades civis, associações e fiéis, quedeverão chegar hojo a e«ta capital,acompanhados do sr. Luiz Othfto vI-¦jarlo-capltular, e do dr. João de Agul.n.Prefeito dc Jacarézlnho.

Na próxima quarta-feira, s. revdma.celebrará, na Cripta da Nova Cátedra ,

missa por alma do exmo. e rcvdmo. d.

Duarte Leopoldo e Silva.

COMUNICADO DA JUNTA EXECU-TIVA DO IV CONGRESSO EUCA-

RISTICO NACIONAL

Recebemos, do secretariado du JuntaExecutiva do IV Congresso EucarlstlcoNacional, o seguinte comunicado:

"Como jú é do dominlo publico, oilustre monsenhor Ernesto de Pnula,dedicado c lnfatigavel presidente dajunta Executiva do IV Congresso Eu-carlstlco Nacional, foi eleito pela Sun-ta Sô Apostólica para o solio episcopalde Jacarézlnho no Estado do Paraná.Desde a Instalação da Junta, em 1040.monsenhor Ernesto de Paula dedicou-se com ulma e coração aos trabalhos

preparatórios para o exito desse Con-nresso, trabalhos árduos aos quais 61deve u somu enorme de trabalhos quea Junta Já realizou, correspondendoaos desejos de s. exc. revdma. o sr. ar-ceblspo metropolitano, que acertada-mente, colocou na presidência da mes-mu Junta o seu virtuoso c operoso vi-/arlo geral. , „ . rt„

Nesta data monsenhor Ernesto do

Paula deixou aquela presidência, apre-.sentando suas despedidas aos membrosda Junta, o os convidando para assis-tli- ás solenidades da sua sagraçãoepiscopal, a realizar-se amanha 4 docorrente, ás « horas, na Catedral pro-vlsorlá, Igreja de Santa Eflgcnia.

A Junta Executiva do IV Congresso

Dia 6 de janeiro seráferiado local

O Diretor Geral substituto do De-

ostento Estadual do Wabagtendo em vista 0 dlaposto no artigo

lll, do dccreto-lcl n. 2.308, dcl 13 uú ho de 1940, usando dc atribuição

i" » lh confere esse dispositivo e -vi" do Convênio aprovado pelo.decre.to-lel n 1.970, de 18 de janeiro do1940 o atendendo u tradição local, co-munlca uos interessados que o dia »do corrente, - Dia de Reis - seráconsiderado dia sanlo de guarda ...como tal, Incluindo nu declaração du

feriados locais, prevista no mipra-cl-tado dispositivo. „

Assim, com as ressalvas dos ai to ».>

e 9.0 do citado decreto-lcl n. 2.308,

qUe se acham interpretadas eexpliruH-das pela Portarias Ministerial n. SCm-

42, dc 17 deagóstode 1940, o traba-Pio nos estabelecimentos Interessado,será vedado no próximo dia 6 dc ja-nclro.

As resoluções de Hltler ousamsurpresa

LONDRES. (R.) - 3ké poaajgjatualmente, conhecer certos íjWhM

da interpretação dada na Alinhaás resoluções tomadas por Hltler, na

emana passada. Esses detalhesSfio1 fornecidos pela correspodencia dos

bispo de's'oro- Eucarlstlco Nacional, pelo MU s'*^tarludo, convida a todos os seus com

ponentes a comparecerem k aquela so-

lenidade, como testemunho do seu

apreço, da sua veneração e da sua

profunda gratidão ao chefe emérito quea veiu conduzindo com tanto acerto

quanto extremada bondade .

OS CORPOS EXPEDICIONÁRIOS ITALIANOS NA RÚSSIA

de nossa fé ardorosa, onde estão as i c. voii:l rom novo.s encantos, para nosnossas rlsonhas e formosas esperanças, | torturar. Essa felicidade mentirosa, qu*fazendo uma prece cheia de fervor,plena do ardoroso afeto, ao Todo Poderoso, para que a humanidade, em1042, se confraternize e possa crista-llzar em fatos de fecunda eficiência assuas esperanças, as suas legitimas as-plraçõcs de paz e, bem estar.

Vem, pois, 1942 aurcolado pelo rosl-cler dc novas e sedutoras promessas,semelhante a um infante de corpo ro-soo, num berço, entre flores e sorri-sos.

Um Ano Novo é todo um poema de«onhos mágicos. E' uma promissora e

como a corrente Impetuoso o destruído-ra de um rio, arrebatando seu medonhoturbilhão, tudo quanto encontra, es-1padannndo ora paru um lado, ora paruoutro, no torvellnho horrível do doses- ,pero dc uma lata louca.

Entretanto, de toda essa pugna ferozque é a vida, upareco sempre formosao sempre sedutora, essa miragem irre-slstlvel: - a ilusão. |

Abençoada, pois, seja essa ilusão queó paru nós, paru a nossa existência, o |que a luz solar é para a maravilhosaharmonia do Universo.

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Brazõo do novo bispo de lacarézinho

ZONA DE OPERAÇÕES, 3 (S.)Eis o balanço dos sucessos obtidos

pelos corpos expedicionários Halla-nos que se batem na Itussla hacinco meses.

O corno expedicionário penetrouno território inlmlRO na primeiraquinzena de Julho.

Pcrcorrou até agora uma dlstan-cia de cerca dc 2 mil quilômetros,marchando o mais das vezes a pé.obre estradas c trilhas quasl lm-

prallcávcls. .A nove p. doze «le agosto a Ul-

visito "Pasiiblo" entrou cm con-tacto com o iulmiiro nas marRcnstio rio »oin;e e fe?^ recuar até"Jasnaja Wolhtana".

A marcha (Ias tropas italianas

prosséjiiiu rapidamente cm direçãodo Dniener onae realizou-se a prl-meira batalha em que tomaramparto simultaneamente, todas asunidades dos corpos expedicionáriosItalianos,

Durante a ultima semana dc se-tembro a divisão "Pasubio" com-bateu junto ao rio Oriol para con-solidar uma "Ponta rie Lança" emCrente á Oarltschanka.

(juiisi nio mesmo tempo a divisão"Torlno" agia da mesma maneirana margem esquerda d.. Dnleper,cm frente, ú llioparopetrovoslil. AISO de setembro duas divisões rea-li/aram em Pctrokowaku, uma mu-iiolira envolvendo num grande cir-enlo. forcas adversárias considera-veis que foram cm parte destrui-dus ou capturadas.

A primeiro de outubro us tropasitalianas continuaram seu avanço,infligindo perdas às tropas sovic-ticas que batiam cm retirada.

A lll e 11 do mesmo més houvenova batalha perto dc 1'awloglcng.Os russos foram mais uma vez lia-tidos, e o corpo expedicionário Ita-liano ocupou este importante cen-tro ferroviário, quebrando as linhasde defesa organizadas pelo adver-sarlo sobre o rio Wollsc.haja fabrindo pura sl próprio uma pas-sagem para Stalino.

Este sucesso foi consolidado semdemora e as tropas Italianas avan-<;arum rapidamente numa extensáode 200 quilômetros, transpondoIodos os obstáculos naturais c ar-lificlals, eom os quais contava o

marchainimigo para retardar adas tropas fascistas.

A 28 d* outubro os Italianos en-traram em Stalino, pondo fim auma manobra de grande enverga-dura empreendida de acordo comas tropas germânicas.

Nos dlas seguintes as forças dncorpo expedicionário ocuparam a¦zona Industrial que se extende aíilt» de Stalino, destruindo umasapôs outras as caBBs e fabricasque os russos haviam transformadocm verdadeiros forlins.

Esla fase das operações terminoua 20 de novembro, eom a conquls-ia de uma Imnortante estaçáo fer-roviarla, sendo os d'as que se se-guiram consagrados à llmpesn doterritório ocupado r. a organizaçãode novas bases dc aprovislonamen-lo. O inimigo tentou uma contra-ofensiva com 0 fim de recuperarao menos parte desta região indus-trlal.

Após haver concentrado forçasconsideráveis, desencadeou-sc 0ataque no dia rie Natal.

Sabe-se no entretanto que a ten-tatlva rio Inimigo fracassou Intel-ra mente.

Os russos conseguiram realizaralgumas Infiltrações, mas foramprontamente contra-atacados ctiveram que recuar alguns quilo-metros.

As perdas do corpo expedlclona-rio Italiano foram dc pequena mon-ta, relativamente ãs que foram in-fugidas ao adversário.

O total dc prisioneiros feitos pelocorpo expedicionário, eleva-sc atéaqui a 17.700.

O numero de russos mortos ouferidos é superior no entanto ac-ite. cifra.

O material apreendido constaprincipalmente de: ifi peças deartilharia dc grosso calibre, 13morteiros, 110 metralhadoras, 400fuzis automáticos, 3.000 fuzis e(100 veículos.

Foram abatidos 52 aviões e 20seriamente avariados e possível-mente destruídos.

Atualmente o corpo expedido-nario italiano acha-se a 2.000 qui-lometros do ponto de partida.

Mau grado as dificuldades cll-materleas e de terreno, a sua forçamoral c material nio se abalou.

dlnlomataa neutros, que na ocasifto se

obravam no Relch, e «vetanrquoa sürpréza provocada na Alemanha .íol

multo maior do que se supôs nas de-

mocraclas ocidentais,A explicaçito é que, se a Brande

maioria alemã continua a tor uma cega

confiança no "fuehrcr", sem mesmoousar fazer perguntas - o que aliás

seria Inútil, devido à falta absoluta úeinformações verdadeiras de que podedispor o povo alemão - essa mesma,maioria fora, entretanto, arrastada pelaprópria propaganda alemã a ter umaconfiança Ilimitada em von Brauchltsho todos os outros que foram sacrificadoscom ele. O que é mais grave é queHltler nfio teria encontrado nenhumgeneral disposto o substituir von Brau-chltish e viu-se, usslm, forçado a assil-mlr ele próprio o alto comando ale-mão. ,

Naturalmente, estamos reduzidos B,suposições a respeito da reação alemãcm face do recuo das tropas hltlcrls-tas na Rússia e du continuação desserecuo, náo obstante "a intuição deHitlcr Os alemães continuam a falarem correção do sua linha de frente,mas o publico, a pouco c pouco Iraobservando que essa correção é feitaeni direção a oeste, em vez. do ser cmdireção a leste. Os círculos políticoslondrinos Julgam, contudo, que sen:.Inteiramente sem fundamento acrcdl-tar que a decepção dos alemães nossa

produzir alguma coisa e que somentesucessos aliados, Iguais aos atuais su-cessas russos, poderão ter como resul-tado a desintegração interior do Reicii.Certamente, esse ponto foi largamentediscutido nas discussões entre Stalln cÉden e talvez dentro de pouco tempoveremos multa coisa interessante nessesentido. — QERVILE RBACHE, daA. P. I.

A Venezuela em lace da guerraCARACAS, 3 (H, T.» - Discursando

na entrada dn Ano Novo. o Presidenteda Republica, general Medina Anga..-*-rita, pronunciou uma saudaçáo, pelo .radio, aos seus compatriotas e, rcíc-..rlndo-se á rutilra dns relações diploma-tlcas da Venezuela com a Alemanha,, aItália e o Japão, declarou que a ati-tude do seu governo está de acordocom o espirito e a letra das conven-ções pan-nmerleanas de solidariedadecontinental contra a agressão a qual-quer pais do nosso hemisfério.

O Presidente Medina disse que a ati-tude do governo reafirma a tradicln-nal política venezuelana de condena-cão dos atos de força e de defesa dosprincípios da. Justiça, do Direito e daequidade.

Fez um apelo à união nacional c aoapoio da ação do governo, nesta horagrave para a civilização c antecipoucomo orlentaçoá geral que a medidade maior Importância, neste momento,é o aumento da produçáo, em todos ossetores, para que o pais possa, na me-dlda do possível, bastar-se a sl mesmoeconomicamente.

A opinião publica externa Inteiraaprovação às palavras do general Mc-dlna.

PREVISÃO DO TIÍMPO

1'revlsfio do tempo para o Es-tado de Sâo Paulo, organizadapelo Serviço Nacional dc Mc-teorolngla Até ãs 2 horas iltfhoje:

TEMPO — Perturbado comchuvas e trovoadas.

TEMPERATURA — Estável.VENTO — De sueste a nor-

deste com rajadas frescas.

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W«mtmm«mtt^^ NUTO SANTANNA"PONcjFnVAI A SAÚDE DO ESPIRITO", por Joseph A- Jastrow, LIviaria José Olímpio, Wa. IMI n mulhere8 literatas da, Biblio-

fSSS5&W*S- P"* Cri. Edita AncMela, 1941 «UATOO D^COBHIMEN- ^j^SgSSSSaSSÍ

TOS DA AMERICA, por Jaguaribe Ekmcm Simões, Livraria Anchleta, S. Paulo, 1941. |~ a*Lq^',esJcreVe eom ma., ele-é * gancia e acerto. A sua historia gira

crenças, no desenvolvimento psíquico o • "

devaneio, acrescentam

Este livro, "Conservai a saúde doespirito", é uma obra emlnentemcn-t« pratica, facll c utll. O seu autor,foseph &', Jastrow, professor de psl-Côlogla por mais de trinta anos naUniversidade dc Wisconsln e cx-pre-sidente da Associação Americana dcPsicologia, ambas dos Estado» Uni-dos, é um nome que goza de gran-de prestigio. A tradução, quo multo serecomenda, é dc Tomás NcwlandsNeto.

Jastrow divide o seu trabalho emdiversas parles, a saber: I, Como as-segurar a felicidade; II, Devemoséomeçar pela criança; III, Questõesdelicadas; IV, Artifícios do espirito;Vi Como somos estranhos; VI, O cul-1» da beleza; VII, A psicologia dosdesportos; VIII, A Interpretação e o

Julgamento do caráter; IX, A esco-lha do trabalho e a permanêncianele; e *, Alguns casos pessoais li-

picos.Como se vê, muito sup-esllvo.Km prefacio, salienta o autor que

„.,„-,., "terrível e maravilhosamenteconstituídos porque de cada aspecto„„ mecanismo do nosso modo dc ser

hartiolpam as complicações da psluo-louis. A psicologia hoje se pronunciaebm a autoridade de ciência ernan-«Ipada - que J4 não depende da 1-l-isofla. nem vive sob o proletorado da

flslologla - e fala em termns inte-

llfflvel». apelando para inlcresses

usuais do homem comum. Os labora-torlos e clinicas sáo as suas fontesdo Informações; mas, a. distribuiçãodos fatos neles elaborados c coisadiversa. A psicologia ensinada em au-Ia possue as suas funções e meto-dos, ao passo que as obras dc escla-reolmento popular adotam outros pro-cessos. A diluição do manual dida-tioo ou o cmprCRO dc umu linguagemviva sáo ouropéls oferecidos ao povo;o estudante não precisará deles c asexigências dá mentalidade popularnâo serão atendidas •— pois essamentalidade apanha as coisas nn aro pela metade".

E acrescenta: "A maneira de abor-dar a matéria, a seleção dos assun-tos, o modo de apresenta-los, a Uri-guagem, os argumentos- tudo deveraestar presente no espirito do escritorque tiver ooholcncla da existência dopublico invisível ao qual se dirige,enviando a sua mensagem, principiofundamental, fato ou Hçüo particular,elaborada de maneira totalmente dl-versa na sua própria mente; e, se cs-tivesse, diante de um grupo de pes-•.oas de escol intelectual, qualquci quefosse o seu nível, teria dc agir deacordo '"m o tempo que lhe livcssesido destinado para falar, tirando omelhor partido desse prazo e sabendose contaria ou não com outra opor-tunldadc. Tudo Isso deverá ser previsto,l-cm como a progressão sistemática, a

distribuição e divisão dos assuntos,graduados conforme a sua dificuldade,a verificação dos resultados obtidos ea rccapllulaçáo do que tiver sido en-Binado. Na verdade, esse escritor con-segue apenas a metade do que pre-tende. Sabe que terá de obter algumresultado o "marcar pontos em todosos tiros que der, qualquer qne seja otamanho do alvo"; o leitor deveráapreendei o assunto e guardar umaimpressão dele recebida".

Dentro desse método transcorre eslaobra. E\ Ioda ela, um exame cons-lanle "das questões relativas 4 educa-

ção do pslqulsmo, que torna a criançapac do homem".

Jastrow aor.sldcra que "O psicólogode hoie. olhando as coisas mais de

porto, aceita a missão do analisar aesfera dos Interesses humanos. Deve-mos Ur o inundo ao nosso alcance;mas, nfto tanto que não possamosvi-to com clareza c de maneira sã,bem como todo Inteiro, A naturezahumana é mais profunda e significa-tiva naquilo que perdura do que nosaspectos que mudam. Mas, a» mulli-pias contingência» do comportamentohumano, tal qual Se apresentam, no*desportos, na recreação, na moda, nus

no muitosexemplos em favor dos princípios emecanismos da alçada do psicólogo. Arazáo da necessidade da psicologia es-tá no fato dc que nem sempre a sl-gnlfioação das coisas se encontra àsua superfície; a atitude analítica doespirito caratoriza o psicólogo c atraipara as suas pesquisas os Indivíduosque a possuam".

Enfim, concilie 0 autor: "Desde queaceitemos o método de exemplificar eselecionar, o caráter leve «lo presenteescrito se torna a sua própria Justlfl-eaçáo. Ele não é senão uma tentativapara atrair c guiar o Interesse do lcl-lor que Ineldcntalmentc o tome àsmãos, para os princípios e mecanis-mos da sua psique, suçcrlndo-lhc, namaneira especial de abordar os pro-blemas, algumas luzes uur se reflitamnos "seus problemas" particulares,através de excursões pelos domínios deuma psicologia humanizada"

Enfim, através das linha- Iráiiiçrlrtàa, nódç-se ler uma Idéia rin processodo auto. e do conteúdo deste llvrn.que a ledos Interessa..por Isso rpip í.no *<encrn. um dn» mais variados r.rnmpletns.

O sr. Paulo Cretela escreveu o"Cavalo de Tróia", para a segundasérie da Biblioteca Infantil Anchleta.E salu-so bem. Porque, cm que pesealguns descuidos de linguagem, a suahistoria foi narrada com vivacidade,sem complicações mitológicas, dc mo-do a facilitar a compreensão dos seuspequenos leitores.

O livrlnho conta o velho episódio docavalo de trola, conta a lula entregregos o troianos, Para Interessar ascrianças introduziu na lenda um me-nino, a que chama Lorota. Este apa-rece entre Ulisses, l.oocoonte, Eneias coutros guerreiros. Paz diabruras. Enão é impossível que consiga ter "*¦seus admiradores.

O autor, contudo, não o devia tereiixertado na historia. Nada a ciaacrescentou. Pelo contrario, certa in-gcnu!darlr dc alguns episódios dlml-nuc-lhe a clássica Intensidade eploá,Sem o Lorota, a narrativa quer-nosparecer que seria mais empolgante,

O apêndice, nue finaliza a pagina30. é oulra coisa Inexplicável: primapelo mau gesto. Náo obstante, o volu-mrr.lnho c dn-. melhores lia roleçãn,

em torno do descobrimento da Ame-rica pelos escandinavos. Organliam-.sevarias expedições. Ha lutas com osnativos, descobertas de tesouros, umagrande serie de aventuras.

No livro tudo morre: morre o paidos heróis e morrem os heróis. Emtodo caso, um deles corísegue viver cum dia desvenda o segredo de umamina fabulosa, trazendo para sl e osseus o precioso metal.

Narrativa despretenelosa, sem gran-des lances, sem grande Interesse, mascom uns ures históricos e que se 16som esforço. Possue tambem algumasIlustrações apreciáveis no texto.

O seu defeito capital ú o defeito denfto poucos escritores no gênero: apobreza de Imaginação. Livros Infantis,dc historias infantis, requerem eoneci-tos, brilho, entrecho. qualquer coisaque prenda e satisfaça a curiosidadee o espirito das crianças.

Contudo, a autora demonstra aptl-dão para as letras, estando nas condi-cões de dár-noi trabalhos mais brl-Ihanlrs.

V * *

Este pequeno romance, "A MulatlnhaEnfeitada", de Myrls ile Meln, lè-se

dc uma assentada. Tem contra, ai otitulo, que rescende ao mais antigo ro-mantismo. Lembra o tempo de Ber*nardo Guimarães c outros luminaresdaquelas épocas cm que nascia um genero que foi uma das nossas mais for.tes expressões literárias.

O trabalho desta escritora c, sob va-rios aspeotos, multo Interessante. Ostipos sáo bem criados. O entrechoatraente. A

'linguagem clara. E náo

c dc menor Importância os quadros pai-saglstlcos, a que ela imprime um cunhorlc apreciável naturalidade,

De todas as prosadoras que por aquitêm ultimamente aparecido, d. Myrlsdc Melo se coloca cm primeira plana.li' evidente o seu pendor para as le-Iras. Sem duvida que se podem fazervarias restrições ao metòdo, uo estilo,k observação o à psicologia, que náuraro se resentem dc senões atravésdo volumcslnho. Mas são diminutos.E esses, eom a experiência e novos es-forços criadores, hão de desaparecerpor completo cm outros trabalhos,

I). Myrli. ile Melo, cmfim, c um es-pirilo brilhante, enquadra engenhosa-mente os lemas e as concepções, desen-volve a ai.á.i cnm graça, dando vidaaos sru*-. nersnnagcns. Tem grito purao romance. E poderá ser uma dasnns«a* mais Interessantes romancistas,que para tinto não lhe faliam talentoe gosto,

asiêssas .'VoíiVs^itói; .'.'

Domingo, 4 de Janeiro de 1942 CORREIO PAULISTANO

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A PRODUÇÃO BÉLICA DOS ESTADOS UNIDOSWASHINGTON, 3 (U. P.) — Infor-

mações fornecidas pelo Dcj)artamentodo Estudo, referentes ao desenvolvi-menot da Industria bélica, indicam queo.s empteendlmntos do governo, no quediz respeito ao total das construções,dumnte o ano de 11)41, alcançaramuma dei.pcsa de 6.100.000.000 dc do-lares. Essa cifra superou, em dois bl-liões de dólares, os algarismos corres-pondontes ao nno nnterlor, porém, foiInferior cm 500.000.000 do dolares-tfototal correspondente ao ano de 1928Espera-se uma redut;fio, no correntenno, de trinta por cento, devido, espe-eiulmentc, ia restrições do governo arespeito dns construções residencinls

As Industrias dc ferramentas paramaquinados registou o aumento maissensacional na historia dn Industriadns Estados Unidos, produzindo 770.000.000 de dolnrcs durante o anopassa/io, verificándo-se, portanto, umevantagem de 30O.O0O.000 de dólares so-bre o uno do 1940. Esnern-se que nodecorrer dc 1942 a produção cxccda'ovalor de 1.000.000.000 de dólares.

A produção dc automóveis elevou-sea 5.206.000 carros e caminhões. Teriaultraoassãdo a produção de 1929 se nsrestrições oflclnl*; não determinassemu redução da cifra do produção. Noano que ora se inicia, as restrições se-rão ainda mais rigorosas e, sciuindoalguns prognósticos, o total dos carrosmotorizados que sni''ão das fabricas detodo o pais, em 1942, não serã sunerlora* cifra redonda de 1.000.000. Qunsltoda as fabricas de automóveis con7centram seus c-fnrços na construção decaminhões militares, tanques, metralha-doras e outros materiais bélicos.

Começa a surgir o problema de tran-siçáo do pclodo de Ruerra ao da pnze a industria, em geral, prepara seusplanos para enfrentar tal situaçãoAlgumas corporações estão deixandode produzir rovos materiais, mns,quando terminar a guerra serão postosa vends, afim de atrair compradores.A própria guerra determinou o desen-volvlmento da podução de muitos subs-titulos, os finais, segundo se espera,deverão ocupar lugar im*x>rtanle naeconomia geral depois de assinada apaz.

AS PERDAS VERIFICADAS DE AMBOS OS LADOS - BELONAVES INGLESAS CHOCAM-SE

CoS MINAS INDO AO FUNDO - O ALMIRANTADO BRITÂNICO DIVULGA UM COMU-NICADO RELATANDO OS ACONTECIMENTOS

Os parentes próximos das vitimasjá foram informados.

Declarações feitas pelo Inimigo In-dlcam que alguns tripulantes do "Ne.

Conquanto a Industria bélica aumen-tasse rapidamente sua produção, a fa-brlcaçfto do artigos de uso civil tambemteve um período notável de desenvol-vimento. antes quo o governo determl-nasse as restrições impostas pela amea-ca dc guerra, e Isto devido ao aumentoda receita dos operários.

A industria de aviões procurou atin-glr o total de 50.000 parelhos por ano.ronsogulndo produzir 2.500 por mês.Espera-se duplicar esse total no anoem curso, quando, segundo os calculo?mais sensatos, noder-sc-á rontar comum rendimento anual de 60.000 avlõgsO valor dos aviões, motores e peças so-hressnlentcs fabricados durnnte o anonnssado montou a 1.500.000.000 dedólares,* em contraste com os 544.000.000 de dólares dlsjxindldos em1940.

A produção de aço representou em1941 o total de 84,000.000 de tonela-das, aproximando-se da capacidadecompleta do pais, que 6 de 88.000.000dc toneladas, t nroduçKò dc 1941 foisuperior em 17.000.000 de toneladas kde 1940 c ?4.000.000 sobre a produ-ção dc 1917. Diz-se que a capacidadetotal parn n ano de 1942, cm curso, se-rã. de 100.000.000 de toneladas e quea produção apresentará um aumentocorrespondente a essa cifra.

Dcsenvolveu-se extraordinariamentea produção dc navios destinados à ma-rinha de guerra e á rnartnnh mercan-te. EsnerR-se, entretanto, que diminuaa atividade dos estaleiros, à medida(tuo se aproxime o termino da guerraAs receltns nacionais atingiram o to-tal de 97 biliões e quinhentos milhõesdo dólares, verlflcando-se um aumentode quasi 19.000.000.000 de dólares emcomparação com o ano do 1040 e, apro-ximadamente, de 15.000.000.000 de do-lares mais que o recorde estabelecidoem 1029.

O numero total das pessoas empre-gadas é de 52.000.000, rcglstando-seum aumento de 5.000.000, cm confron-to com o numero de empregados em1940. Acredita-se que haverá falta demão de obra, pois o elemento masculinoserá empregado cm serviços militares.

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Que é feito das cidades de Nice, Can-jnes, Montecarlo e da primavera melan-eólica — visto que se afirma ser "eter-na" aquela que envolve a "Coted'Azúr", o país azul da Europa?

Toda a Riviera de Menton a SalntRuphael estava de "short" ou calçãoquando soou a ordem da mobilizaçãogeral. Acabavam de ser queimados os,ogos de artificio do baile dos reque-nos Leites Brancos, manifestação ultra-mundana da estação no meio do maiornumero do "estrelas", jamais reunidasnum programa balneário. Em pouco*dias, esvaslavam-se Juan-Les-Kiris «St. Tropez, cuja musica cra transmiti-da pelos microfones de Paris, de Lon-,ires, das duas Américas. Um ultimotrem levou as "estrelas" rio cabo An-tibes.

Estava terminada a festa. Durante tt"guerra engraçada", como era chama-da até ao momento da invasão, a " Cô-te d'Azur" dedicou-se, inteiramente, acaridade. Os palácios, os casinos, quenão haviam sido requisitados, reabriam,timidamente, as portas, e abrigavam

sem nada perderam do seu fidalgoacolhimento apresentam em vez de ca.viar, lagosta ou frango assado, um pra-to de cenouras ou, nos dias mais fell-zes, uma costeleta com espinafre.

Acabaram-se os "cocktalls" dos ba-res chiques onde se preparavam os me-xerleos mundanos. O modesto "ver-mout", nos dias em que é permitido,substitui os vinhos finos ou o champa-nhe. Acabaram-se os chás na "Mar-queza de Sevigné". Por falta de assu-car não se vendem mais frutas crista-llzadas. Os clientes tem que se resl-enar a permanecer em longas filas kporia do vendeiro, do açougueiro, dopadeiro. Até os tomates são raros. B'preciso fazer fila diante do vendedor decastanha assada instalado no canto darua.

Nice, Cannes, Montecarlo, seriam cl-dades como as demais de França ondetodos se preocupam mais em encher oestômago de que em florir a lapela senão houvesse os casinos. E' nos casinosque ainda se refugia o que resta dofasto das estações de outrora e da suaclientela variegada. No hall do Caslno

LONDRES, 3 (R.) — o almiranta-dò britânico anunciou hoje que du-rante os ataques desfechados pelossubmarinos e aviões alemães a umcomboio marítimo, dc 30 unidades,dota cargueiros foram postos u piquepelos "uboat" nazistas.

O destroyer "Stanley" c o navioauxiliar "Audaclty" tambem foramafundados durante os ataques deste-chados a esse comboio.

Tres submarinos alemães tambemforam afundados durante a luta queentão sc travou, sendo abatidos, nin-da, dois aviões "Focke Wullíc".

DESCRIÇÃO DO COMBATELONDRES, 3 (R.) — O Almiranta-

do britânico distribuiu o seguinte co-munlcado sobre o ataque a um com-bolo aliado:

"Semana após semana, os nossoscomboios continuam a trazer o.s su-prlmentos vitais às nossas praias. En-tre os qu» aqui aportaram, recente-mente, figura um que íol sujeito aataques excepcionalmente violentospor parte dos submarinos c aviões delongo ralo de ação do inimigo.

No entanto, mais de noventa porcento do carregamento transportadopor esse comboio chegou incólume aosnossos portos, uo mesmo tempo em quéas unidades da escolta Infligiam seriasperdas uo adversário. Assim, pelosprisioneiros recolhidos em alto mar,sabe-se que foram postos a pique pelomenos 3 dos submarinos atacantes, alémde 2 bombnrdeariorcs de longo ralo deação, do tipo "Focker-Wulfe", que fo-rum abatidos em chamas e caíram uomar.

Todavia, a chegada desse comboio aoseu porto de destino e essas perdas In-fllgidas ao inimigo não foram conse-guidas sem sacrifícios para nós. As-sim, o Almlrantudo tem o pczur deanunciar que foram postos a pique oex-dcstroyer americano "Stanley" e onavlo-auxiliar "Audaclty", o primeirocomandado pelo capltáo-tcnenle D. I.Sliaw e o segundo pelo comandanteD, W. Kackendrlck".

Esse comboio compunha-se de maisdo 30 unidades mercantes, viajandosob o comando do vlce-almirunto Ray-mond Fitzmaurlce, que, em retribuiçãopelos serviços prestados na direção deInúmeros comboios marítimos na pre-sente guerra, íol agraciado com a Or-dem do Império Britânico.

O ataque sobre esse comboio foi des-fechado durante a tarde de 17 dc dc-zembro, quando foi posto a pique oprimeiro submarino Inimigo. Esse "U"foi descoberto quando navegava à su-pcrflcle, sendo, então, aíundado peloscanhões das unidudes da escolta. Ostripulantes desse submarino, que fo-ram fcltcs prisioneiros de guerrn, re-velaram que a unidade a que perten-ciam fora obrigada a vir k superfícieem conseqüência das avarias sofridaspelas bombas de profundlda atiradascontra ele pouco antes. Nu tarde des-se mesmo dia, dois aparelhos " Focke-Wulfe" aproxlmaram-so do comboio,sendo recebidos e rechaçados pela fu-/.liaria anti-aérea dos nossos navios.especialmente pelo navio-auxlliar "Au-daclty". No dia seguinte, as submarl-nos prosseguiram nas seus ataques Asunidades da escolta enfrentaram os

dosamente atacados com ns nossas cnr-(jus de profundidade.

Finalmente, u 21 do dezembro, ces-saram os ataques alemães. Um dosaparolhos "Ltberator", do comando dolitoral, luntou-se íi escolta do comboionessa altura, tendo desempenhado |m-pel de destaque nos últimos contra-ataques desfechados contru os "U"nazistas. Embora não tenhum sidofeitos outros prisioneiros, é possível queos últimos ataques de bombas de pro-funrildario realizados, nesses dois dias,tenham posto a pique outros subma-rlnos Inimigos. Durante esses repeti-dos ataques dos "U" alemães contraaa nossas unidudes, que se prolonga-ram pelo espaço cie cinco dlus, apenasdois do.s 30 navios mercantes que com-punham o nosso comboio, foram afim-dados em conseqüência da ação adver-sarja.

Observa-se, aqui, porém, <iue °&alemães estão propagando que o uta-oue ao comboio foi de grande dura-cão e em larga escala. Declaram elesque fórum afundados 9 navios, com ototal de 37 mil toneladas, afora duasbelonaves afundadas e muls 2 naviosmercantes danificados. .

As perdas proclamadas pelo inimi-go constituem um exagero de mais de000 por cento o demonstram o seudesapontamento em vista das suas pro-prias e graves perdas, om conseqiuicln do cuidadoso

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ptunia" foram recolhidos o são atual-mente prisioneiros de guerra;

O "destroyer" "Kandahar", sob ocomando do capitão W. G. A. Robin-son, estava em companhia do "Ne-ptunia", e foi, tambem, dnnlflcndo pc-Ias minas inimlgns.

O ."Kandahar" foi, subsequente-mente, afundado pelas nossas forças.

Grande parte do seus tripulantes cs-tão salvas. Os parentes próximos dosvitimas foram informndos".rOKMENORES DO AFUNDAMENTO

DO "NErTUNIA"

roma, 3 (T. O.) — Um sobrévl.vente do cruzador inglês "Neptunla".de 8.000 toneladas, uíundado no Me-dilerranco, cm 10 do mês passado,forneceu os seguintes dados sobre onavio, segundo foi comunicado, oficial-mente, na noite de ontem:

O cruzador Inglês que, além da trl-pulação de 500 homens, conduzia 200neo-zeelnnriesos, estava sob o coinati-do do capitão 0'Connor, era nau-capl--tanea de uma íormação constituiriapelos cruzadores "Aurora", "Pendo-pe" e pelos "destroyers" "Knndnhar"e "Lively", formação que procurava

i um comboio Italiano. A's 3 horas da, „, manhã, do dia 10 dc dezembro, pro-tru-utaque da escolta do comboio, que {mi!iu.sc violenta explosão a bordo doderrotou o esforço excepcional, feito | cruzat]0ri que «c-fieu avarias. Poucopelo Inimigo para conseguir exito no (ümii!j ouviu-se outra explosão, e oassalto". "Neptunla" foi fortemente adornado,I)I'STIUJII)OS TRES SUBMARINOS ; |nt)0 a pique, com tal rapidez, que SÓ

jjo "EIXO" | foi possível aparelhar quatro lanchas,, r,v»MnPTA *t (U P) — O co- de salvamento. Duas dessas embarca-

íim -bri tanlcas no Me- ç es tambem afundaram. Aquela tm

SStSSS de- que se encontrava o sobrevivente con.rni C m Màdeé sob sua chefia dúzia 15 pessoas, mas o frio, a fome

afundaram um Submarino Italiano e|e a sedo causaram a morte rie grande'dois

germânicos, cm frente k costada Líbia As un!dos " destroyer.*pllng",

"Hasty

ALMIRANTADO COMUNICA A

ORGANIZAÇÃO

^LLLiJáJLhJi^^sffyM

ÊiR. BÔA VISTA, 94 * FONE 3-i6023 r n o r a a

 IMPORTÂNCIA DO PACIFICO

determinado con-

it ,.. numero delas. O comandante 0'Con-'ides êm"questão" sno | nor morreu ao quarto dia. A lancha

Parridalo", "K1-; foi recolhida por um torpedelroc "Ilotlipur".

•NKI-TU.PERDA DO CRUZADORMA" E DO "DESTROÚER" "KAN-

DAHAR"LONDRES, 3 (R.) - O Almiranta-

do Britânico distribuiu, hoje, o seguln-te comunicado:

li u-liano. Um rios ingleses atirou-se aomnr, morrendo afogado, apesar dos es-forços de um marinheiro Italiano quetentou salva-lo.ENTREGUE AO GOVERNO "TAN-

KEE" UM TRANSATLÂNTICOSUECO

NOVA YORK, 3 (II. T.) — O tran.••o"secrct(irlo do Almirantado nnun- I satlantlco sueco "Kungshoom", de

U Bccretanu «Npntunla" sob 2.077 tone adas, que foi adquirido pe-clu que UZB /f ™%,Con-

\ los Estados Unidos, foi hoje entregue

noCrTor&^dS5? minas Inimigas, | ao^governo em «Mi oficia.

no Mediterrâneo.

NOVA YORK, dezembro 1041. --(Copyright by H. T.) - A lmportan-cia do Pacifico e dos produtos trazl-do.s do Oriente aparecem em maior re-levo eom o exame da lista du matériasprimas procedentes do.s diversos paisesora cobiçados pelo Japão. O do cm-prego desses materiais nn produção dematerial bélico. Os Estados Unidostêm enormes Interesses vitais no Pu-cifico e disputarão ucrementa o nces-so às matérias bélicas, como tambemse esforçarão i>or manter abertas asvias de comunicação para ns trans-portar pnra onde possam ser utiliza-dns em proveito das industrias deguerra.

Os norte-americanos tém estado nr-mozenando, desde que irrompeu o con-flito europeu, algumas dessas matériasprimas necessárias c que servirão !>a-ra se não Interrompam as fabricaçõesde guerra, Esses acúmulos, na previ-„ão do perigo, ao lado riu proibiçãorie certas manufaturas secundarias,permitem evitar a eventualidade riacessação das fabricações essenciais kdefesa.

O estanho, por exemplo, é matériaprima trazida de Singapura e das In-dias Holandesas no total de mais de100.000 toneladas anuais. Enquanto'õr possível obter o metal boliviano edesde que sejam aumentadas os cupu-cidades da fundição existente no Es-tario do Texas, o problema de estanhopode / r considerado resolvido. O vi-dro poderá ser empregado pnra subs-tituir totalmente a lata usada liara osvazllhanies em geral.

As importações da borracha doOriente atingem o total de cerca dc000.000 toneladas anuais. Neste par-ticular é dc notar que o aproveitamen-fo das borrachas usadas, a fabricaçãoda borracha artificial, a cultura de

1 realizada a bordo do navio.

outras plantações e os "stocks" cumu-lados, eliminam todo receio de faltada matéria prima no futuro imediato.

O manganês, o cromo e o tungcstcnlousados nas amálgamas que rião dure-za uo aço, tambem, são importados emquantidades consideráveis do longln-quo PacUlco. E' conhecida a utilizaçãodo aço de maior dureza para encou-ruçar tanques e navios de guerra oupura fabricar projeteis que perfuramas placas do blindagem. Contra a es-cassez eventual desses minérios rarosa medida consistiria em incrementar asua importação do Brasil, Cuba ou daÁfrica do Sul, Do outra parte, a in-dustria norte-amoricana esta empre-gando cada vez mais o molibdono,abundante no pais, em substituição detungcstcnlo.

A livre navegação no Pacifico 6 lm-portanto igualmente em vista du ne-cessidade de transportar o cromo, umaterça parte do qual 6 importada dasFilipinas, dn Nova Caledonia, de par-te ria Aírlca, bem como da Turquia ede Cuba. A mlca usada como Isola-dor em numerosos aparelhos elétricos,ó importada, sebretudo, da índia, naproporção do 00%.

Entre outros produtos de proceden-cia do Pacifico, figuram: a fibra deabacá, vegetal exclusivamente fllljüno.empregado cm grande escala na Indus-trhi da cordoarla, e os oleos vegetaissobretudo o de palma e o de coco,usado no preparo da glicerina.

O.s Estados Unidos poderão, prova»velmente, passar sem as peles, a Ia ao chumbo da Austrália e da Nova Ze-landla, como tnmbem poderão dlspcn-sar a juta, a tapioca, o antinomlo, ocobalto, a copra, a pimenta e outrosartigos que são componentes da volu-mosa tonelagem que atravessa o Pa-cifico o chega aos Estados Unidos pro-cedente dos diversos países do Oriento.

A ESTRATÉGIA NO PACIFICO

múltiplas manifestações de benemeren- Municipal o espetáculo é gratuito e for-cia. O comitê de festas que se encarre- neCÜ distração para o dia Inteiro. Nogava do carnaval, converteu-se no cen- palco paS5ttm revistas marselhesas on-tro de acolhida dos soldados sem lur. de apareccm todas ns "estrelas" da

Foi encontraria uma formula varaicanl.Sl como R|na Ketty, Edlth Plaífsalvar esse país, que vivia embaladonuma doce musica e cuja única Indus-trla era a hoteleira. Esse recanto deprazer se transmudou num oasls daterra, onde aqueles que combatiam vi-nham buücar o passageiro calor de umreconforto. _, „ ,. ..

As hostilidades com a Italla limita-ram-so a causar alguns estragos em,torno do cabo Suint Martin. A regiuonão conheceu as devastações da guer-ra. Aqueles' que a haviam deixado pre-eipltadamente, não menos apressada-mente procuraram retornar k calmaantiga em companhia dos refugiadosdo norte e do

, para o sul.

Nariia Dauty, Sablon, Charles Trenet.Esses estabelecimentos que vão pro-

curar as suas subvenções nas mesas dcroleta e nacará anunciam a represen-tação rie antigas peças com Gaby Mor-lay, Suzy Prim, Jules Berry, ClaudeDauphin e outros artistas conhecidos.

Mas teatros, cafés concertos e ca-bares devem fechar k meia-noite. Acirculação é proibida depois da 1 horada madrugada. Montecarlo com PaulPaiuy e Cannes com Reynaldo Hahnsão ricas de concertos.

O Jogo, ao que se diz, é desenfreado,centro que recuavam I Aqueles que sofrem as maiores perdas

alegam que nada mais têm que perderÀqueles' mesmos que o êxodo trazia j Kalvf) a vida. Além da vida k margem

novamente a Nice conservarão por lon-1 dos caslnos, os grandes hotéis como oko tempo a recordação das angustias Negre8Co, Ruhl em Nice; Miramar,desse verão de 1040. A "Crolsette , " ( Martincsf. e Carlton em Cannes con-celebro passeio "Promenade d:-! An- gêrvam uma antiga clientela comjws-Klals" alguns palácios ofereciam, ainda, ta sobretudo de ricos israelitas oomer-o esoectaculo de uma animação factl- dantes que renunciaram a voltar k zo-cia Mus deserta estava à famosa "cor-, na ocupada, atores e "estrelas" de cl-nicho" do Esterel, vasla a costa dos'nema#Mouros E' de nolar y1"3* em menos de um

n« briteis reabertos fechavam uns1 ano, foram rodados na Riviera dozedeSs dt otitros. As estalagens du es- filmes o que constitui um recorde, mes-

atacantes, sendo que mais um "U" foiforçado a vir à su]x-rficle pelas nos-sas bombas de profundidade c posto apique a tiros de canhão. Horas maistarde, o ex-destroyer norte-americano"Stanley", que tomara parte salientena destruição desse "U", foi por suavez atingido e posto ao fundo por umtorpedo. Os demais navios da escoltaenfrentaram o submarino utacante comas suas bombas de profundidade, emconseqüência das quais a unidade nu-alsta foi obrigada a vir à superfície emetida ao fundo pelos canhões do des-troyer "Stork". A 19 de dezembro, 3aviões "Focke Wulfe" aproximaram-se do comboio, sendo enfrentados peloscanhões do "Audaclty". Dois dos apa-relhos atacantes foram derrubados ecaíram ao mnr em chamas, ao passoque o terceiro, fortemente avariado,teve que bater em retirada. Nos diasque se seguiram, o inimigo continuoua atacar o comboio com o auxilio dosseus submarinas. Nesse periodo, o"Audaclty", um dos navios-auxiliaresque faziam parte da escolta do refe-rido comboio, foi torpedeado e posto apique. Nos dois dias que se seguiram,os submarinos inimigos foram Impie-

LONDRES, 3 (R.) — Apreciandoo desenvolvimento da estratégia noPacifico, o "Dnly Mall" examina ostres pontos seguintes como do relê-vante significação* no desfecho da lu-ta:

1) — A noticia de que as forçaschinesas entraram em Burma.

2) — A entrega rio comando emchefe das forças aliadas, no Pacifico,ao general Wavell.

3) _ O alivio da pressão japonesana Malala.

Núo .': facll despachar reforços pa-ra Singapura continua o Jornal, por-que aquela grande fortaleza esta sobo alçar :e dos canhões ric longo alcan-ce da marinha niponica.

No entretanto, Singapura ainda con-tinua em nosso poder, mas precisamosachar um melo de levar reforços aonosso exercito, que combate na Mu-laia.

E' possível que Isso possa ser leitopelo porto de Ranggonc, de uma for-ma mais limitada, pelo porto rie Aklab,situado na bula de Bengala, ondo seacham as bases contrarias dc abasto-cimentos para a guerra do Pacifico.

Burma acha-se sob o comando dogeneral Wavell, visto como todas asnossas operações no Pacifico, por ai-guni tempo, inevitavelmente, terãoque girar cm torno daquela posição,advindo dai a vantagem rie entregaro supremo cornando de toda a refe-rida arca nns suns mãos.

Do Burma, as nossas linhas de co-municaçâo Irradiam pura a índia,China o Malala.

EXAME DE SAUDE DOS CANDIDATOS A ESCOLAPREPARATÓRIA DE CADETES DE SAO PAULO

Se essas linhas poderem ser desen-volvidas pelas nossas forças, os ja-poneses podem contar com a derrotaporque então ficarão garantidos osreabastecimentos das forças chinesasque tem nessa estrada sua unlca li-nha de comunicação entre as forçasdo general Wavell e do generalissimoChangaKi-Chek.

O Japão Cita bem ciente desse pc-rlgo, que ameaça o 'exito de sua.? ope-rações.

As operações realizadas em larga es-cala na China Contrai Já rcconquls-taram varias cidades importantes dasmãos dos Jponescs.

Devemos, tambem, por outro lado,esperar que os japoneses tentem portodos os meios e modos interromperos abastecimentos marítimos pelo gol-fo dc Bengala.

Ha uma outra frente cm Burma quese estende pelo istlmo ligando o Slãocom a Malala.

Os Japoneses Já conseguiram pene-trar na parte meridional de Borneo e,provavelmente, tentarão fazer umavanço para o norte em direção aRanggon.

A nossa contra-ofensiva deveria terpor objetivo não somente a resistênciaãs forças nlponicas criando uma di-versão para a pressão niponica. con-tra as nossas tropas na Malásia e,eventualmente, alivla-la.

| E' de suma importância a retençãodos aérodromos e construção dos no-

| vos em Burma.

SRo rhnmiHlos pnrn exame de snude noHospitalar Militar de 8no Pmilf), d ave-nlda Independência, a partir (Im 13,30liorní. os candidato» Inscritos pura on cxn-mes dc admissão a Escola Preparatória deCadetes do n. Paulo, « saber: Amanho, "J.n

feira, dia 5: — Douglas Pereira do Oll-velra. Eliert Rezende de Almeida. EdinurHod da Silva. Edgard dc Campos Rosa,Estunlslnii de Camarim, Edic Carlos Cas-lor dn Nobrega; Edgard de Oliveira Mel-reles, Florlano José Pacheco, FranciscoWohlrs Neto, Fernáo Camargo, Fausto doAlmeida Castilho. Flavio Vilaça Gulma-rSCB, Olandnrcvi QUOglIalo, Geraldo JorgeCorreia, Gilberto Tuynty Vlla Novo. ni.l-lherme Antonlo Mala. Ilelln Cunha Costa,Heraldó Luli Soares de Corvslho, Hç oraias íloohcl, Horbert Blchcrs, Hed Arru-da Camarão, Haroldo Alvnrencn. (IelloOardOSO Sb|CS. Homero tlangel nomllm, lo-nan Ferrelru da Silvn, Ivo Ernesto Lopes

ds Oliveira, Ivan do Melo Flmielrn, IradíPacheco, Irlneu Fernandes d& Bllva, JoelCorreia de Sousa. _

— Depois do amanha, terça-relra, <1i»fl- _ Joel Borges Martins, JoséCarlos de Macedo lieis, José Rclnaldo d»Lima, José Maria Clareia da Silveira. JoséLeite dc Barros, José üllvn, Josó Robertoda Fonseca, José de Oliveira Marcondes,.Josc Joaquim Azevedo Figueiredo, JoséBrandão Silva, Jn'.é Pereira Mala Júnior,José Benedito de Almeida, José Nunes Ca-margo, José Brnullo Oomcs, José dc Alen-cnr o Silva, José Francsico do Amaral Bo-telho, José César de Souza Almeida, JoséI nerelo Barbosa Moreira, José Lopes daAraújo. Joao nnilntn de Freitas Júnior, JoaoGullhcrmo Coutlnho Broga, Jaime Peretrn,Jalr Ribeiro dn Slivn, Jalro Vieira. LuísMendes Pereira. Lorcdnno Casslo Bllva,Llllz Aeulnr Sampaio. Luiz dc Faria Oul-mnraes, Luiz Fantinnto, Levl Rodrigues.

A EUROPA BASTAR-JE-A A Jl PRÓPRIA!OtERMONT PERRAND, 3 (H. T.) . vegetais e animais e fumo, a metade

_ Poderá a Europa bastardo a si pro- de cujo consumo era de procedênciaprla? uns respondem afirmativamente extra-europóia,e outros pela negativa. A pergunta éde Importância, nfio somente diantedas condições que o Velho Mundo atra-vessa, como tambem por causa do íu-turo. Entrementes, organizam-se os cs-paços econômicos.

Mas « pergunta 6 na realidade pou-co precisa. Que 6 ao Justo a Europa?Consideremos a Europa como limitada,do um lado, a leste pela fronteirapolono-russa de 19119, e de outro, pelaInglaterra.

A vida quotidiana reserva não pou-cas surpresas.

Numerosos artigos desapareceramexemplo, o

No tocante ks matérias primas in-dustriais, parecia, ao contrario, que aEuropa possa chegar a cobrir as pro-prias necessidades. Por este angulo osseus recursos são suficientes, mas épreciso que as trocas sejam possíveise quo existam os indispensáveis meiosric transporte.

Tal não 6 a situação no momentoatual. No futuro deverfio «cr desen-volvidas as redes ferroviárias, bem co-mo as linhas de navegação de cabo-tagem.

Com respeito aos produtos de origemmineral e vegetal a Europa 6 forçadaa recorrer Igualmente no estrangeiro

dos mercados como, po w i y. »t proporções que foram estabelecidas

chá, o "whisky". Outros ^^^\pe\o:"mmr Nemzedt", como segue:mas a sua circulação é '1"X^rapoBlfi0% de oleos mlneais, 84% de manga-barreiras complicados como <1 COUro,_a ^^ m% d(, borranllaé

O que vai pelo xadrez"0 TORNEIO MAY0R" DE BUENOS AIRES - ATIVIDADES DO CLUBEDE XADREZ S. PAULO - TORNEIO PAULISTA DE SOLUÇÕES -VARIAS

trada no ano anterior perfumadas pe-Ias emanações da cozinha provençalnão viam freguês. E mesmo que o ti-vessem, que fazer Rem o reabastecimen-to indispensável? A herva daninha In-vadla a residência de Marlcne Dletrichna praia onde a celebro "estrela" seentregava ao esqui nauuco. Ern meia-dos de agosto ultimo ai se via umaúnica banhista que usava calções àmoda de 1900 e entrava com medo naagua, como se tomasse um escaldapóde mostarda. No mesmo dia um pesca-dor concerta Ia a sua rfide no melo daestrada de St. Maxlme que era, ante-rlormente, sulcada em todos os senti-dos por belos carroí, vindos dos quatrocantos do mundo.

Desde então, a "Cote d'Azur" ada-ntnu-se, não sem coragem ao seu novodestino. Ní.o se fala mais de turismo.Os jornais da regl&o nem ousam pro-ferir essa palavra que é consideradaindesejável, nos tempos atuais.

Os llonêses, msrselheses ou parlslen-ses privilegiados que lograram apro-n tar" e dos trens, embora viajassemmais dé pé do que sentados vieram tos-"à?

se ao sol em ferias familiares. St.•fmptz « St. Maxlme animaram-serinruritp alEiimas semanas.

Mas nesta regido as restrições sãoapucadas talvez com mais rigor .do queem outros pontos do pais em vista do

£u afastarneno dos centros produtores.Os gerentes dos restaurantes na moda,

mo relativamente a produção francesade antes da guerra. Tres dessas peli-cuias "Venus Cega", "A Mulher naNoite" e a "Artesiana" terão certa-mente exito no estrangeiro.

Raimu, o conhecidisslmo ator clne-matografico, passou a sua melancoliaao longo da Riviera duranie dois lnvcr-nos Porque, esse grande ator cômico6 de gênio triste. E, ainda, ulttmamente em companhia de um ator de exl-gua estatura chamado Maupi ouviamse-lhe amargas queixas contra a épocapresente que o priva das duas coisasquo mais afelçoa neste mundo: o pa-té" do queijo e o cozido.

Assim que terminou o verão, a ge-rencia dos grandes palácios comunicouaos hospedes que teriam de privar-sede agua quente e calofação. O próprioelevador, afim de poupar energ a ele-trica, o reservado, exclusivamente, aosmoradores dos andares wperlores,;^9mesmo acionamento se aplica a roupade cama e às toalhas...

Vão longe os dias cm que reis e ma-rajãs povoavam com as fuás com t -vas esses hotéis, a éra em que os visi-tantes da Riviera combatiam com ro-sas o violetas na "Promenade dos An-glals".

Mas a região n&o perde as esperançasporque conhece o valor da paciência, e,depois, tem a mais bela riqueza quenenhuma bolsa do mundo lograra Ja-mais depreciar. — ptotire ROCHER.

A Federacion Argentina de Alcdrezfez Iniciar, no més passado, o "Tor-neío Mayor de Buenos Aires", a com-petição máxima do enxadrismo porte-nho, que reúne todos os elementos riemaior força cm uma prova em doisturnos. O primeiro turno terminoucom o lituano Luckls íi frente, dlstan-ciado melo ponto de Ivlnz, seguido dcIliesco, Rossetto, Pllnlnk o Villcg.w.Dentre os participantes notamos a nu-sencia de Gulmard, Grau, Mnderna.Piazzini, Bolbochnn, Fenoglio, Plcci eoutros. Bomos levados a crer que Oul-mard não tenha partlcipndo do Tor-nelo Mayor devido k sua qualidade dccampeão da Argentina, condição que opermite aguardar o vencedor do Tor-lielo para então, desafiado, disputar otitulo cm seu poder. Quanto a Graucremos que os seus preparativos dcviagem aos Estados Unidos não tenhumpermitido a sua participação. Plazl-nl, depois que sc casou, abandonouquasi por completo as atividades e Fe-nogllo sc encontra em Rosário, investi-do em uma função oficial.

A FADA (Federacion Argentina deAledrez) determinou o enecramentodas inscrições para a disputa da "Copa

Senado de Ia Naclon", prova que serftSada entre nove entidades filiadas,nor equipes de dez Jogadores, dois dccada categoria. Esta competição repre-senta uma inovação que parece ylnga-rã de vez que permite a participaçãodc elementos da primeira, segundaterceira, quarta e quinta turmas, repre-sentadas cada uma por dois jogadores.

Reallzar-sc-á. em maio vindouro.cm Mar dei Plata, um torneio com enartlclpaç&o de numerosos mestres es-trangelros oue ainda se encontram em

4o.. ., a. 6.0

fi.o.. ., ".-o., M <• 9-0

0.0lO.o

'B"(invicto) l.o

Buenos Aires e de vários Jogadores ar-gentinos.

CLUBE DE XADREZ "S. I'AUI,0"Realizou-se terça-feira passada a

Ultima rodada do Torneio Eliminato-rio dos candidatos a l.a turma, queconstituído de dois grupos, apresentouo seguinte resultado final:

GRUPO "A"

E. A. Fink 1.PFlavio de Carvalho Júnior ,. 2.oPlínio Pusqul .« 3,0Evangelista S. NetoEleasar Heln .. ..Inácio Frledmann ..II, Wengcr .. ..César Anderaos . •Jucoh SchnrtzburdPnulo Duarte .. ..

GRUPOArrlgo ProsdoclnlAmérico Schiff 2-0Américo Venturelll 3.0Aldo Del Matto 4-0Dante Rodrigues • .. 6.0Theodor Relnncher .. .« ,. 5.0Orlando F. de Souza .. „ '/.oLutz Cabrerlzo 8-°Roberto P. Serra 8.oTerão direito de intervir no Tor-

nelo Final, somente os seis primeiroscolocados de caria grupo.

Efetuada no dia 2 a reunião dos Jo-gadores, para o emparcclramento doTorneio Final, foi aprovado pela dire-ção técnica do C. X. S. P., o regula-mento que determina as terças e sex-tns-feiras pura dias dc jogo, com Inicioàs 20 horas, estipulado o tempo do 35lances nas primeiras duas horus, e 16nas subsequentes.

Principiará esse torneio, que inriicit-rã. o campeão paulista, e a delegaçãoque Irá ao Paraguai em viagem de es-tudos, no próximo dia fl de janeiro,achando-sc as dependências do C. X.S. P. franqueadas no publico afelçoa-do no fidalgo Jogo.

TORNEIO DA Ia TURMAForam encerradas as inscrições para

o Torneio da 4.a Turma, devendo osinscritos comparecerem no próximo dia8, sexta-feira, fts 20 horas, para serefetuado o emparcelramento.TORNEIO PAULISTA DE SOLUÇÕES

Alcançou um numero considera-, cl departicipantes, o Torneio Paulista deSoluções, que prossegue Jé em sua 41nsemana, hnvendo-se registado inseri-ções nté de outros Estados.

Os prêmios aos concorrentes destetorneio são: taça ao l.o colocado, ofe-recida pelo dr. Antônio de Souza Cam-iws; taça ao 2.o colocado, oferecida pe-lo sr. Plinio Pasqul; medalha ao 3.ocolocndo, oferecida pelo Clube de Xa-drez São Paulo, e 1 diploma oflclnl deproblemlsta aos que alcançarem 70 o|osobre o total dos pontos, oferecido pelaFederação Paulista de Xadrez.

SIMULTÂNEASDirigiu o sr. Inácio Frledmann, on-

tem, na sede do Clube de Xadrez SáoPaulo uma sessão de simultâneas, co-mo vencedor do torneio da 2.a turmado C. X. S. P„

O slmultanlsta que alcançou otlma"performance" obteve o seguinte resul-tado:

Ganhas: 8; perdidas: 8; empates: 1.Porcentagem: 50 o|o.

lã, o chocolate, os calçados. Outrosartigos, por fim, se transformaram pe-lo menos exteriormente: o sabão tor-nou-se duro, o.s copos são tão tênuesque um sopro os vira. Do mesmo modotudo é racionado, um copo cie vinhonão contem senão a metade de llq.ii-do c um cigarro é nu realidade tam-bem umu metade apenas.

A respeito das condições predoml-nantes, na Europa, o Jornal "UltimasNoticias dc Munich" realizou uni in-querlto que deu os resultados seguln-t-Cfl'

Bob o ponto de vista alimentar, aEuropa sempre esteve nu «dependênciados países de Ultramar paru a aqui-siçáo dc cerca de 4.000.000 de tone-ladas de cereuls de pánlflcaçao e cieoito milhões de toneladas dc íorragens.E' certo que a exploração de parte dosterritórios de leste permitira em partepreencher essa lacuna. Mas para talserá necessário tempo bastante longo eImportante "déficit" subsistirá para

Mesmo que seja dobrada -sempre. - - . .produção das regiões mais férteis daregião sueste da Europa, faltarão, ain-da importantes contingentes de cereaise de forragens. Com efeito, a produçãosuplementar dessas novas áreas alcan-çarla, no máximo, o total do tres mi-lhõcs de toneladas de cereais própriosk panltlcação e, dentro de tempo rc-lativamcnte considerável.

No tocante ns batutas, a situaçãoparece ser melhor. A produção e o con-sumo cqullibram-se mais ou menos, ea iirodução poderia ser aumentadaprovavelmente na Bélgica, Holanda eDinamarca.

Corn respeito á carne, manteiga,queijo as estatísticas de setembro de1939 indicam que havia excedentesdisponíveis para a exportação. Masessas indicações se tornam Ilusóriasdesde que se advirta que a criação ric-pendia da importação em larga escaladns plantas forragelras e de produtosoleaginosos; Hoje, ria Dinamarca, porexemplo, os rebanhos dlmlnuirnm con-slderuvelmente em conseqüência dobloqueio. As estatísticas oficiais relatl-vos a períodos correspondeiitos dc ja-neiro a abril de. 1940 e 1911 mostramuma baixa dc produção segundo os In-dlclos de 102 e 84.

A Europa depende, ainda, dos pai-ses ultramarinos pura os sous rcabas-

1 tecimentos de café, chá, cacao, graxas

sem contar 135% do algodão e 70%de 1(1..

Em tais condições é fndl de conce-ber que a autarquia continental nãosola mais proclamada com caráter ab-soluto: E á pergunta inicial — Podea Europa bastar-se a si prõprla? —deve ser dada resposta ncgutlva, em-bora o velho continente possa ainda re-slstlr por longo tempo tçrnca.s aos enor-mes "stocks" constituídos antes doconflito.

Os voluntários espanhóis nafrente Orienial

BERLIM, 3 (T. O.) — Os volunta-rios espanhóis da Divisão Azul, que jálutam no terceiro més, na frente orlen-tal, voltaram a distinguir-se brllhan-temente nas lutas defensivas destes ul-timos dias, segundo se comunica defonte militar competente. Duranteos dias das comunicações natallcias, osbolchevistas tentaram, em vários pon-los, penetrar num setor da frente, de-tendido pela Divisão Azul, mas em to-das as partes foram rechassados coragraves perdas.

No ultimo dia do ano de 1941, seisbatalhões soviéticos atacaram uma lo-calldade ocuparia por duas compa-hias espanholas, sofrendo outra gravederrota. A massa dos atacantes, se-gundo confirmam as declarações pres-tadas pelos prisioneiros, era integradapor jovens bolchcvistas de um bata-lhão de caucaslanos. Lançados no ata-que pelos seus comissários, os bolche-vistas atacaram repetidas vezes as po-sições dos voluntários espanhol, Du-rante nada meno de 7 horas prolon-gou-se a luta encarniçada, resistindoos valentes espanhóis oo assalto de for-ças multo superiores em numero. Emseguida, a Divisão Azul lançou-se uocontra-ataque, travando-se uma vlo-lenta luta corpo a corpo até que foirompida a ultima resistência dos boi-chevistas, 1089 bolchevistas mort/scobriam o campo dc batalha, enquan-to que ns baixas sofridas pela DivisãoAzul foram relativamente inslgniflcan-tes. Morreram na luta 40 espanhóis,sendo feridos apenas cerca de cem,

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Domingo, 4 do Janeiro do 1942 —

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Brilhante a cerimonia de posse do Ministro Salgado Filho ÍlTID0rtant6 03061 UO ÚBSlíOPcc-,.„,in.r,n ,1,1 1» náeina) O Eonlo político do sr Getullo Var- as legitimas aspirações c aos Justos Trabalho nestes últimos anos, que Ja- •(Conclusão <u

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Ba c a capác dado plástlca da nossaI Interesses dessa .mültldfto leal, intell- mais no Brasil houve regime táo ver- mamm^ammmmmmmmmmmm^^mWM^Mavras do louvor para a obra ali re 11- W*

^wW^BraiU de males ca- gente o patriótica, Outro da mesma dadelro e substancialmente demoeratl- v^mM-wmmwmmm^mMK^^M^ & Áca(la.dcsdc«« prlinelros^ or. co, como o que inst lu,,. o gênio po- áf;; ' 7 '.L , S

(Conclusão da 1." página).lavras (le louvor para a obra ali reallzada desde os primeiros cilas da vito-ria da Revolução Brasileira, cm 1030

Respondeu o sr. dr. Marcondes Pilho;cujo discurso loi constantemente Inter-rompido com palmas calorosa.-,.

O novo Ministro assim filiou:"Senhores:O Interesse ue um ministro em fixar

especificamente suas atividades vin-douras, nasce do Justo receio de sertomado por lmpróvido. Acontece:, po-rém, que o tempo, As vozes, influe nosentido das palavras. Na época atual,cortada de Imprevistos o lm))ondera-veis, parece ((Ue; a demoiistrae.-ão eleprudência está, Justamente, em nãoalgemar o poi vir du açfio administra-tiva nos Irrcmovlvòis limitai dc umapromessa de fatos obrigatórios,

Os agitados acontecimentos do iiiiin-do alteram seguidamente o quoclenteda certeza humana, e, no Brasil, oinevitável rcvcrbeio dos mesmo.',, coin-cldo ainda com cs processos translatl-vos cl.i um periodo ele reajustamcntosocial e expansão econômica, cio doei-SlVOS reflexos neste Ministério.

O empenho em evitar desvios Ine-pttravels desaconselha, por Isso, vatlcl-nlos Inflexíveis, inerentes ao velho earrumado sentido do vocábulo "pro-

grama", liara exigir do aelmini.-itra.dorum permanente estado de alerta queé o melhor modo de: exercer o pensa-mento administrativo — o um slstc-inativo aproveitamento das posslblll-dades — que é o mais seguro melo cieagir em beneficio coletivo,

o que- o momento indica, por Isso, éa fixação de normas que por sua alll-Uldo lobrlgucrfl longos distancias c iwirsua generalidade se acomodem ás con-tlnge-nclas. í

* * iO amor á concisão denomina esta [

Secretaria dc Ministério do Trabalho,Mas não podemos esquecer que o étambem ela industria e Comércio, istoci, de fatores Inúmeros que envolvemoutras instrumentos do produção o pro-blcmos de circulação e repartição. EJá aqui, na própria enumeração dosseus elementos titulares, encontramosa base ele um principio geral — dcequivalência — que se apoia nestesconceitos do sr. Presidente da Repu-blica: — "Colaboração efetiva e in-lellgente de todas as classes", num"esforço espontâneo o trabalho comumcm bem do congraçamento dos qua-dros da vlela brasileira", com "severaatenção ás condições econômicas dopais".

Consignado .«te critério, dentro dele:sn percebe que: para beneficiar ei ca-pilai é necessário tornar eficiente otrabalho, e esta eficiência só se obtémmelhorando todas as condições do tra-balhador. Elevar o nível do emprega-do, portanto, é um pensamento pelocapital. Man para beneficiar o tra-balhador é preciso que prosperem a ln-dustrla o comércio, o que depende cmgrande parte do capital. Evitar os lnu-tela sacrifícios deste, portanto, é umpensamento polo trabalhador. A desa-tençáo a qualquer desses objetivos per-turbará o equilíbrio, sem 0 qual ne-iilinma dessas forças criadoras conse-gulrá cxpandlr-sc, com a Inteira eficá-cia do que c capaz, para o progressonacional. O Ministério deve ter, assim,como um principio geral dc scu pro-grama, servir cm lei (le simetria.

Circunstancias Inesperadas podemdeslocar o nível dos problemas: a faltade matéria prima, de transporte, demercados, dc combustível — que sãoIndlsfarçavels realidades presentes —constituirão forças maiores fatais aomesmo tempo para o trabalho c o ca-pitai, se náo houver esforço espon-tanéd e trabalho comum para vence-Ias.

Mas assim como as ondulações doIcrrcjno não alteram o paralelismo dostrilhos, o principio contem, através doEstado, a vitalidade Indispensável paramanter cm estética, na variação dosÍndices econômicos, a colaboração des-ses dois elementos fundamentais. E'que êle procura Incentivar o sènllmen-Io de solidariedade, não só no sentidohorizontal de classes, reconhecendo oregulando mútuos direitos, como nosentido vertical de profissões, criandoo espirito de cooperação.

Ha um circulo virtuoso entre o Dl-relto Social c a Industria e o Ceimór-cio. O Direito Social objetiva amparara segurança, o conforto, a saude, aeducação, a previdência do trabalha-dor. Sendo, porém, esse amparo, cara-terlstlcamontc econômico, o DireitoSocial, no fundo, é uma lei de meios,K como o progresso Industrial significaaumento do riqueza, é claro que haverámais Direito Social lá onde houvermais Industria o Comércio.

* * *

O gênio político do sr. Getullo Var- as legitimas aspirações cgas c a capacidade plástica da nossa I Interesses dessa, multidão lealgente, salvaram o Brasil de males ca- gente opazes de acarretar o pcrcclmento 'iniim.

Quem examina a empolgante açãodos meus egrégios antecessores, podeter á primeira vista a Impressão dcque, dedicando maior numero de leisíi questão social, como que deixaramem segundo plano diversos problemasda Industria e Comércio. Quantidade,exclusivamente, nao traduz orientaçãoadministrativa, Mas, ainda sòb ésse as-pecto, ei programa traçado aos scusilustres ministros, mostra bem o sensoele proporção do sr. Presidente da Re-publica.

Desde o ano do 1H08, que assinala aabertura dos nossos portos, a òrganl-ração da Real Junta de Comercio,Agricultura, Fabricas c Navegação, ch, fundação do Banco do Brasil — quetrazia, entre outros fins, o de "pro-movei- a Industria nacional polo giroo combinação dos capitais isolados" —desde («sa longa data colonial, atéi;i:ío, a industria c o Comércio vinhamrecebendo a protccilo dos governos,através da criação dc serviços c depar- Ilamentos que depois formaram o pro- jprlo arcabouço do Ministério.

Não, assim, o Trabalho. A questãosocial já estabelecera uma nova fase: decivilização, despertando anseios c pre-ocupações, c setenta anos depois de180.8 ainda tínhamos trabalho servll.W bem verdade que de modo maioras leis sociais resultam da expansãoindustrial e a nossa começou nesteséculo. Entretanto, havia quarentaanos que a própria Igreja, hierárquicae conservadora por natureza, lançarao clamor da "Rerum Novarum" e noBrasil, pais católico, a questão sociali-m 1030 ainda "era um problema elepolicia". Náo existia nesta declaraçãoum sentido de animosidade, Imprópriaao temperamento brasileiro. Era sim-plüsmonte a voz de um iitrazo Jurídico,uma liiirdez parlamentar, uma culpa le-liislallva que sc satisfizera com peque-nas medidas fragmentárias,

Desde, porém, que as relações entrecapital e trabalho, devem ser presi-cildas pela lei da equivalência e perdú-rava uma situação de completo desc-qulllbrlo — para não dizer que se pá-tenteava uma verdadeira hemlploglado c-orjio social — é .vidente que semo amplo reconhecimento dos direitosqllf i progresso do próprio capital ou-torgái i ás forças do trabalho, não seconseguiria estabelecer o paralelismoindispensável ao bem geral. Os bene-ridos . Ttlnuarlam recolhidos por umaclasse Hpcnas. Alargar-se.-lam os fossosellvlsorloe- e chegaríamos ao período dasagitações relvindlcatorlas, com sacriflrcio da paz Interna e da própria segu-ranej-íi. nacional

Quando nina legislação retrograda.prlslònava a questão social, o sr. Ge-

tulló Vargas, om 1029, aqui mesmo nes-te chão onde hoje se levanta o Pala-cio do Trabalho, proclamava a neces-Sidade ele dispositivos que tutelassemos proletários urbanos e os trabalhado-res do campo: o exigia a Valorizaçãodo capital humano, ao lado das leis deprotecionismo industrial.

Km maio de 1931, instalando as Co-mlssõe-s Legislativas, denunciou perigose reavivou rumos: "E' necessária umarevisão nos quadros dos valores sociais— elo dizia — afim dc que, modifica-cia a sua estrutura intima, se lorncpossível o equilíbrio econômico, cujariilura constltue perigo Iminente á cl-vlllzação. Para levar a efeito essa re-visão, faz-se mister congregar todas asclasses em uma colaboração efetiva eInteligente. Ao direito cumpre dar ex-pressão e forma a essa aliança, capazde evitar a derrocada final. (GetulloVargas - "A Nova Política do Bra-sll"). E quando, depois, deu contaselo primeiro período governamental, as-slnalou quo "a norma de ação dei Ml-Historio consistia em substituir a lutade classo. négativista o estéril. peloconceito orgânico o lusto do colabora-cão dessas mesmas classes, com severaalencão as condições econômicas elopaís e eis reclamos da Justiça social".(Getullo Vargas — "A Nova Políticado Brasil").

A serviço desse programa de nor-mas gorais surgiram, com lógica e opor-

I Umidade, a sindicalização unitária, oI seguro social, o horário das Industrias

a regulamentação dos salários, os cul-dados de assistência! o salário mínimo,

j a lustlca dn Trabalho, os Institutos oj os departamentos.

Isto exigiu, naturalmente, a constru-| cão do uma vasta estrutura, que honra

n nossa época e a nossa ciillura E scalentarmos aos problemas resolvidos,verificaremos mio a legislação não éexcessiva, O tempo é mio fol escasso.Isto é, não devemos estranhar o nume-ro das leis, mas admirar a capacidadegovernativa.

programa i-ontlnu'a ali, naquelasnormas gerais, sempre novo. flexível,vigilante e adequado á permanenteacáo objetiva o criadora do Ministério.* * *

Nem tudo está feito, sob o angulosocial. Novas classes serão favorèoldase outros problemas resolvidos. Aindaagora o eminente sr. Getullo Vargasofotlva a promessa de leis tutclares elotrabalhador elo campo — herói anonl-mo da unidade a neste- — a quem ele-vemos ampliar, respeitadas a.s condi-ções peculiares, os mesmos direitos dooperário urbano, clevando-lho o nlvoldo vida para que sua crescente oficlen-cia não nos falte com as riquezas daterra, necessárias ao desenvolvimentoeconômico, o tenha, por sua vez, ele-mentos aquisitivos necessários ao con-sumo da produção nacional.

Não me delonho, ixirém, nos caseisespecíficos. Quero abranger as linhasmestras. Não hasta legislar. O que éIndispensável, dejiois de "dar expres-são e forma à aliança e proteção dasclasses" é que os direitos não se II-mltam a uma espécie de honoriflcenclolegal, pelas dificuldades adjetivas, oque as obrigações não se transformemnum pesadelo permanente, pelos cx-cesseis substantivos. Evitaremos essamalefício, dc um modo principal, pro-movendo o rigoroso funcionamento clnJustiça do Trabalho, que, perante arealidade ambiente, fará conhecer, puracorrigir, as falhas teóricas da leglslaçáo,as ambigüidades que Incitam o não con-formísmo, os entraves á sua rapidez oprecisão — ao mesmo tempo que de-senvolverá uma ação pedagógica, crlan-eio a intenção conciliatória nos dlssl-cllos, )iara dar nascimento á nova con-ciência elasslsta. Então, direitos eobrigações constituirão uma nalurall-dade coletiva.

* * *Nom tudo está perfeito, sob o angulo

social, o o que não estft perfeito ha dosor também corrigido. Em sentido ara-pio, entretanto, é possível dizer-se ago-ra que as relações entre empregados eempregadores não dependem exclusiva-:mente de novas leis. Dependem daconvicção cie que os Interesses são co-munSi da cooperação sincera o efctl-va. da Intensificação da vida sindica]e principalmente elo espirito publico,para desvanecermos o preconceito dosque ainda recusam atestado do cidadã-nia ao Direito Social ao lado elo Direi-lo PublJco e do Direito Privado, paraobedecermos ao sublimo principio cons-tltuclona) emo maneia Introduzir no Jo-gó das competições Individuais o pensa-mento dos interesses da Nação. Assim,agindo, sazonaremos e colheremos com-pletninonto os frutos da adiantada le-glslaçáo em vigor, e as duas classesdeixarão do estar paradas fronte a fron-te, como no tempo antigo, para lado alado caminharem adianto, que é paradiante que o Brasil caminha.

* * +Desse paralelismo, tão oportuna-

monte ordenado, emerge finalmente apossibilidade de mais rápida soluçãopara problemas relativos á grande ln-diistriallz|ção do pais, Imenso mundonovo quc"a tenacidade do homem bra-sllèiro vem criando sobre a prodigiosariqueza do solo.

Já agora, porém, as providencias dogoverno para descobrir o dar empre-i;u a novas matérias primas; para dc-sonvolvor o poder Inventivo e o cspl-rito dc Iniciativa dos Indivíduo»; paraIncrementar a quantidade, variedade oqualidade dc- todos os Instrumentos daprodução; para ampliar os meios decirculação e consumo — distribuirãobenefícios gerais o Justos ao trabalhoc no capitali em virtude ela cquiva-lenda estabelecida, o estabelecida emplano superior, porquo, liara obte-la, asabedoria do sr. Getullo Vargas nãoderrlbou as montanhas mas elevou osvales.

* * *Quando nos referimos á questão so-

ciai, o nosso pensamento se dirige aooperariado brasileiro, admirável ele-

mento humano, que pode servir dej modelo a qualquer pais do mundo"pela lealdade e inteligência da suacooperação com o governo que lhe sou-be Interpretar as legitimas aspiraçõeso defender-lhe os justos Interesses".Dele não se iwderla dizer melhor doque o louvor com que, em l.o de maio,ei sr. Presidente da Republica, dirigiu-do-lhe "palavras de confiança c defé", e assinalando "o patriotismo comquo havia mostrado que sé a união co labor Ininterrupto realizam as aspl-rações coletivas", consagrou-lhe o"animo sem vacllaçõos, o entusiasmose>m solução de continuidade, a con-duta desinteressada c reta que influiupoderosamente na garantia da ordempublica o no fortalecimento d», uni-ciado nacional".

Para lor a gloria de tembem servir

não tenha solução de '. mára1 O exemplo

JustosIntell-

patriótica, c>ntro da mesmaatmosfera de unidade e dc ordem — que é a oxigenada ai-mpsfcra do Brasil contemporâneo —empregarei os maiores o melhores cul-dados, sem vacl lação (le animo, fque o seu laborcontinuidade, sobretudo agora que oBrasil carece de energia, atenção oserviço de Iodos os seus filhos, paravencer ns graves dificuldades da Arapresente.

Tambem sou um trabalhador brasl-lelro. Ha trinta anos, como prolela-rio Intelectual, trabalho sem elescan-so. Conheço as alegrias e as dores davida. Sol que náo é sé para o trabalhoque o proletário vivo, mas para o bemestar da família, a tranqüilidade') davelhice, e o futuro clexs filhos — que éo seu pensamento pelo lar — c, aomesmo tempo; para aumentar a pro-prla eficiência, ter consciência dassuas obrigações u cumpri-las Integral-mente — que: deve sor o seu pensa-monto pela nação. Sei que náo é sódc lucro que o capital sc enriquece,mas ela correção dos seus processos,da nobreza do seus fins, do reconhe-cimento ao trafmlhò c de ponsamen-to e ação pelo progresso coletivo.

Operário do direito, situado entrotodas as classes e; profissões, lidei comas unidades e os conjuntos dos váriosmeridianos sociais, num dos maiorescentros ele trabalho, Industria e comer-cio de que se orgulha o pais. Ouseipensar, por Isso, que venho com aque-la experiência que o trabalho natu-ralmcnte proporciona, c Impregnado dc:realidades que uma grande atmosferapropicia, o contato com a vida, rcsul-tante do exercício da minha profissão,acaba por ensinar uma "ciência dogorai" que conhece as exigências ca-raterlstlcas das diversa,e forma ambiento aconvivência destas.

* * *Os interesses públicos e privados que

aqui se decidem exigem uma pleladedc técnicos. O Ministério já os possueno quadro magnífico dos scus direto-res, consultores ?. funcionários, que táoeslorçadamenlc; vem servindo á nação,o aos quais apresento as minhas sau-dnções cordlallsslmas, Hònrar-me-olcom a Indispensável solicitude do seuconcurso, quo Jamais faltou, e procura-re) render-lhes o prclto da minha gra-tldão, proclamando — onde os cn-contro — o zelo, a competência, o os-plrito de sacrifício, a dedicação. UmMinistério não é slnáo a soma deis va-lores dc seus elementos efetivos. De-sonvolverei meu desvelo para conti-nuar a corijuga-los em favor do har-monloso prosseguimento deis trabalheisministeriais. Com eles trabalharei osassuntos cm profundidade o. extensão,e procurarei agir com esforço com-preensivo, Intenção criadora, sonso daspossibilidades. rigoroso cumprimentoda.s leis e Inflexível Imparcialidade.

Sei que neste: Instante minhas pa-lavras são simples promessas, Dehoje por diante cada dia trará ixissl-bllldades de as transformar cm fatos.E como neste propósito concentrareitodas as horas de meu dia e todas asforças da minha vida, anima-me a es-pcránça dc que saberei cumprir fiel-mente o mandato que me fol confia-do pelo eminente Chefe do Governo c,por Isto, merecer a estima dos meuscompanheiros c o apreço deis meusconcidadãos.

mais no Brasil houve regime táo verdadelro e substancialmente demoeratlco, como o que Instituiu o gênio polttlco do sr. Getullo Vargas, porque sóagora sc reconheceram o se entregarama milhões dc trabalhadores, aqueles cli-

iiira ' rcitos quo a primeira Republica ulge-

do

.

, especializaçõesuma proveitosa

O grande exemplo d.) sr. GetulioVargas estará presente cm nosso pen-sàrhento para nos orientar e guiar. Naesfera individual o Insigne estadista éo nosso maior patrimônio humano pelaposse do conjunto dos nossos problo-mas, a experiência que cnsegulü amea-lhor, a tradição de clarlvldencla comque dirige os destinos da nacional!-dade o a excepcional convicção de se-segurança que suas decisões nos In-fundem.

Consagrado pelos homens C l>oln.scontingências, o seu gênio ixilllico cs-truturou a democracia brasileira nograu que as realidades o exigiam, dei-xando rígidos estilos doutrinários, quesc limitavam á antiga democracia |>o-lltlca, para estabelecer ainda, de açor-do com a época, a democracia socialc econômica. Sn é fora de duvida quea democracia sc: antepõe á aristocracia,porque estabelece o governo em bene-flclo do maior numero, então, assou-tem.» de uma vez por todas, ao vorlfl-car o simples acervo do Ministério do

sr. Getulio Vargasiluminará nosso espirito, com as 11-ções que sua vida oferece, continuaso Insuperáveis lições de amor ao tra-balho, preocupação pólo bem publico,domínio das realidades nacionais, es-plrito de Justiça, confiança e fé nosexcelsos destinos dó Brasil".O GABINETE! 1)0 NOVO MINISTRO

1)0 TRABALHOO sr, dr. Marcondes Filho, logo de-

]K)ls dc sua ixisse, Informou á Impren-sa que o seu gabinete estava assimconstituído:

Secretario, Arlstides Malhelrós; ofl-dal de gabinete, Jullo Tintou; alixi-liar de gabinete, Carlas dc OliveiraCoutlnho; assistentes, Antonlo Alonsodo Miranda Neto, Arnaldo Lopes Sus-seklnel o José Acloll de Sá.

Interrogado sobre o nome que pro-encheria o cargo do chefe dc: gabinete,o sr. Marcondes Filho declarou que:considerava tal fiin;áo própria do Mi-nlstro c por isso elo mesmo a exerceriacomo titular da pasta.

ALMOÇO NO JOCKEV CLUBERIO, 3 (Da nossa sucursal —•' Pelo

telefone) Um grupo de amigos0 admiradores do dr. Marcondes Filhoresolveu oferecer um almoço ao llus-tre paulista, por motivo de: sua posseno alto cargo com quo o distinguiu aacertada escolha do Presidente GetulloVargas.

A' uma hora (la tardo, no rostaiinui-le do Jockey Clube Brasileiro, reuni-rum- sc os manifestantes, afim do trl-bul.nr mais essa prova de simpatia e;consideração ao eminente Jurlscorjsulto.

O dr. Marcondes Filho sentou-se lon-do á sua direita o coronel BenjamimVargas, secretario particular do Pre-slcleiito ela Republica, o á esquerda oInterventor Amaral Peixoto, seguindo-se lieis principais lugares os srs. drs.Abelardo Vergueiro Ccsar, Coriolano deGols, Lourlval Fontes, Gofredo da Sil-va Teles, Ccsar Costa, Aguiar Whita-kor, Henrique Vllnbolm, Flavio Rodrl-gues, Joáo Baylong. Ivo Arruda, Can-elido Mola Filho, Roberto .Slmonsen.Euvaldo I.odl, Pedro Américo VVornock,representado pelo sr. Josó. Pacheco,Epltaçlo Pessoa Cavalcanti.

Tomaram, ainda, assento á mesa, o.ssrs. Santos Junlor, Osório Nunes, prof.Cesario Marcondes Rodrigues, Celso doAzevedo Marques, Bandeira cie Melo,Almeida Filho, José Campos. MiguelRoale, Orval Cunha, Osvaldo Reis Ma-galhãe-:, Campeis Vergueiro, Costa Netoc Horaclo de: Melo,

DISCURSO DO DR. AHEI/ARDOVERGUEIRO CÉSAR

Aei flui do almoço ergiiou-so o sr.Abelardo Vergueiro César, qüo pronun-ciou o seguinte discurso saudando <;homenageado;

"E' com viva satisfação que pas» arepetir aqui o que disse ontom aos Jor-nals: - "Trouxe: ao Rio a honrosa mis-sáo que me confiou o sr. .FernandoCosta, Interventor Federal cm meu Es-lado, do representar o governo na pos-sc do novo Ministro do Trabalho, quose efetivou hoje, om ambiento do es-pontaneo o comunléatlvo entusiasmo.

Apenas terminava o desempenho des-sa missão, recebi a outra, tambem mui-to d? meu agrado: a dc saudá-lo emnomo de seus amigos aqui presentes!o do oferecer-lhe esle cordial almoçoIntimo.

Você bem sabe que é com alegriaque cumpro essa determinação, nãoporque seja ei impenitente otimista,sempre mais propenso a manifestar Ju-bllo o a assinalar o aspecto rosco dosacontecimentos, mas por que tenhoprazer em proclamar OS seus méritos,a força dc sua Inteligência, n flnurnde sua sensibilidade, a eficiência deseu trabalho, o senso agudo de suavisão jurídica o o seu espirito nacio-niilista, que tanto caracteriza a gentedc São Paulo.

Vocó que se fez por si, que: dia adia, pelas próprias mãos, traçou as II-nhas do sua personalidade, traz pnrao Ministério do Trabalho o conheci-mento dos homens c: das coisas, a lar-

de sua Intrépida generosidade, a

No "clichê" vô-so a passagem da correspondência dos marinheiros, de um "destre-yer" a outro

(ky:::"""'-'" -.1 <: y'..:fMr<y'"•/¥///,,'"/'¦¦ '¦¦

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^^Êm*wm'"a:'';-í:^'t^/,^jev'" ¦'".'" I

'* *fámm \\WMÊmm mm^^mmWÊÊmmmmmmmmmd

Esto "clichô" focaliza um oficial de torpedos, na torre de um "destroyor" norio-amoricano om açãono Oceano Atlântico

Defensor contra ataques submarinos, comboiador dcnavios mercantes, protetor de porta-aviões c fornecedordo eeirlhias do fumaça paia todos os fins, o "dnstroycr r.o "faz ludo"" da marinha dc guerra. Em ação, a perda

de "dcstroyers" é elevada. Os Estados Unidos possuirão

300 bcloiiavcs dessa categoria, quando estiver pronta a sua

"esquadra dos dois oceanos", cm fins de 1040.

CASTELOS DA FRANCA POUPADOS PELA GUERRA

EXCURSÃO A SANTOSO Departamento Teatral ciei Òromlo elu

Juventude E:í|>íHU "Lumolra elu Auelru-ei»" vnl realizar uma BXCUn&O no pro-xíiiio dln li, k vlülnha cidade ele Santos,em prossogUlmonU) li campanha pró-Ulnu-elo Espirita.

Huvirá um espetáculo teatral 0 unimn variado e:uia artistas do radio paulln-lano devendo os Interessados k caravanalazer SUll InSCrlofiO atei o dia 7 elo correu-to na secretaria do Clreimlo, li ruu elaQuitanda, n. 138, l.o e 2.o andares, oupelo tolelonc 2-0283,

Sindicato dos Mestres eContramestres na Ind.Fiação e Tec. Estado

São PauloIMoobomos, do sindicato elo» Mestre» e

Contramestres na Industria de Fiação cTecelagem elo Estado de H. Paulo, o se-

| iciilnlcj comunicado:"A diretoria do Slnellciilo, cumprindo o:,

devores epie a l.el Sindical vincule Impòc ,mm dirigentes Hlndicals, projeta 11 cria-1çllo da Cooperativa dc Consumo para eis 1associados n aos pcrlonconlcs dewia cato-1gorla profissional representada, epie nkn.os técnicos; nn mcslres, o» r.onlra-me.stre»,os empregado» dos encrllorlo» e Iodos ob |epie- exercem lnm;6es de comando na In- (dtihtrla cie Fiação e Tecelagem, no Estadode Stto Paulo, epie ej a base territorialeli-sle Hlnellcato.

Para OSSO objetivo, " licríi realizada liopróximo domingo, dia 11 de Janeiro, (UII :m horasj no saldo nobre io Centro Ile-publlcano Português, d run Quintino Bo-calUVaj 7V7. uma reunião preparatória,quo soro presidida por um técnico do Do-partamonto dc Assistência ao Cooperai!-vlimio dente- Knlaclo, adir, de ner traçadoos plnneiii cln Instalação opòrtunamonte, dacoopeiutivii elo» profissionais da catego-ri» representada,

A diretoria convida, portanto, todos 0.1profissionais, quer sola; associado nunlio, para tomarem parte nessa reunião"

guezaenergia que sabe construir, a graçatravessa do humor dc scu talento.

Por Isso tudo é eme: sua nomeaçãofol recebida com tantos aplausos, nãosó dc seus conterrâneos, mas dc todo

Brasil. Por Isso tudo repito 11 allr-inativa do ontem: sua investldura cons-tllulu mais um ato feliz do sr, dr. Ge-llllio Vargas, Presidente: ela Republica,

Meu caro Marcondes Pilho:Com essas palavras quero c|ue: você

veja, antes dc tudo. a significação cor-dial dessa homenagem que reuniu aquina pauta das amizades verdadeiras, fl-guras proeminentes elo pais.

Assim, em nome de seus amigos enn meu próprio, bebo pela sua fellcl-dado pessoal e pelo exlto o grandesáele sua adminislração".

| PALAVRAS DE AGRADECIMENTO'¦ DO HOMENAGEADOAgradecendo, o Ministro Marcondes'

Pilho pediu Inicialmente quo o oxeu1 sassem de um longo discurso Suas pa-I lavras Bcrlam curtas, mas sincerasI "Farei tudo. asseguro-vos, -- aeeu-j tuoii o novo auxiliar dn governo cen-

trai — para corresponder iis tradiçõesI dc SJo Paulo.

Agradeço multo comovido as provasde estima de meus amigos e a minhagratidão fica penhoraelu (1 manifesta-çaò tle verdadeira amizade que aqui osreúne!',

DR. HENRIQUE VILABOIMAfim de assistir as cerimonias dc

posso do dr. Marcondes Pilho veio Iam-bem ao Elo b d», Henrique Vilaboim,advogado dos mnls brilhantes do forode São Paulo.TELEGRAMAS DIRIGIDOS AO PRE-

SIDENTE DA REPUBLICARIO, 3 (Da nossa sucursal — Pelo

telefone) — O Presidente da Ucpubli-ca continua recebendo telegramas décongratulações' por motivo da escolhado sr. Alexandre- Marcondss Pilho puraa pasta dò Trabalho.

Dentre eles destacam-se ns do Sln-dicato dos Trabalhadores de EmpresasCarros Urbanos tle: São Paulo; Prefeitode Presidente Prudente 0 AssociaçãoComerciai de Plrassununga,

CINCOENTENARIO DA REPUBLICAInteressante retrospecto da lavra do lllustrr jornalista

LUÍS SILVEIRAA CONTRIBUIÇÃO DE S. PAULO NA PROPAGANDA, IMI'l,\,v

TAÇAO E CONSERVAÇÃO DO REOIME.

Um volume, com Ulustraçôea õlOOft

A VENDA NO ESCRIPTORIO DESTE JORNAL

^obre

LlAü, :i 1 Copyright, II. T.) — Em& de junho dc IÜ10 na estação de Beaii-vais. O trem que transporta ò nosso re-glmento para à frento de Amlens poralgumas horas. De repente uma esqua-clrillia Inimiga Èurge no ccu. As bom-bas desfiam o seu sinistro rosário. Donosso vapio acompanhamos o mortl-fero raldo. A nossa direita o depositojá, 6 presa daa chamas, A massa lm-pononle da catedral aureola-se de fu-maça, Todos tremem por essa obra prl-ma de urte gótica. Está consumado.Uma terrível explosão, nuvens de pocl-ra c togo, a catedral desaparece. Umagrande emoção de todos se apodera. Edepois, pouco u pouco, o vento clLssipaa fumaça, a luz retoma os seus direitos:a catedral de Beauvals, intacta c pro-tèglda ergue ao eeu as suas linhas ma-jestosas.

Do mesmo modo trememos por Char-trcs, Ruão, Amlens, Boürgcs e NotrcDame do Paris. Agora passou a tem-pestade. Todos esses santuários encon-liaram de novo o silencio próprio koração.

Como as nossas catedrais os nossoscastelos históricos foram poupadosnesta tormenta, Houve, 6 certo, algunsIncêndios, e alguns saques Inevltayols.Tours, Orlciins, Evreux, Glsors conhe-coram os horrores do bombardeio,

Quarteirões Inteiros foram destruídos,velhas muti.sões assoladas pelas chamas.

Mas graças ao ccu, os magníficoscastelos de Lolrc o o-s da Ilha de Fran-c;a permanecem no nosso territóriomòrtlficado eom símbolo de um passadoque a mallclft dos homens não lograracorroer, lí' verdade epie o.s castelos doLoiro |á haviam escapado o outros pc-rlgos, Ha cerca de dez anos iundou-se,sob o Impulso de algüni homens dc gos-lo, uma sociedade denominada a "Rc-

sldenclá Histórica". Tratava-se dc de-tender os mais belos castelos dc Françacontra as Injurias do tempo dc armaros senhores contra as pretenções dofisco o de Iniciar o povo dc França nasua poesia. Belo sonho que náo deviaparar ai.

Quando o serviço nacional de defesada Residência Histórica - dizia o dr,Carvalho, animador desse movimento— estiver organizado em França apela-remos paria as outras nações que tOmtambem uma bela historia c sob a égideda Sociedade das Nações formaremosuma espécie de Cruz Vermelha do Ks-plrllo para defender OS obras do pas-sado contra a.s revoluções c contra asguerras.

Asslstodo pelo duque dc Noaliles odr Carvalho empreendeu uma cruzadacm todo o pais. Abrir as portas das castelos ft legitima curiosidade dos turlS-tas interessa.'-, materialmente, castelãoa esse novo aspecto de turismo tal erao duplo fim da "Residência Mistorica".

Ao castelão, o dr. Carvalho diziarrials uu menos: "A propriedade nistorica 6 uma entidade social que, peloseu caracter estético c moral, exerceum caracter universal. 15' um dos atra,-tlvos essenciais do turismo. Vós quotendes a honra de possui-la coloeal-a,sem hesitar, ao alcance do publico".

E vlrando-sè para o legislador acres-centavo: "Uma casa. que nfio é habl-lada cí um rorpo sem alma que nfio

tarda a morrer. Os proprietários queconservam as residências históricas deFiança merecem o reconhecimento na-cional c por esse titulo devem ser Iscn-tos dc Impostos. Pedimos portanto, asupressito pura c simples tanto dos im-postas como-dos direitos sucessóriosquando se tratar dc mansões hlstorl-cas.

Com o scu entusiasmo apenas igua-lado pelo seu bom humor, o dr. Carva-lho põz-sc cm campo, afim de pregar,por toda a parte, a confiança, desper-tar os indecisos, colocar ao seu ladoas mais severas municipalidades. E asua robusta voz evocava o éco dos par-ques mais profundos, corria ao longodo caminho de ronda, ressoava pelasvigias c ameias, recaia sobre as águas-furtadas, despenhava-se pelas escada-rias de honra, até convencer os custe-lões de França.

Os castelões da região parisiense fo-ram os primeiros a aderir aoa pròpp-sitos da Residência Histórica; Cros-bois, Souches, Maintenon, Ormcssonabriram os pesados postlgos aos vlsl-tantes.

Em poucos mezes, a associação con-lava cerca de quinhentos aderentes.'Por toda a. parle, no Lolrc, nas Arde-nas, nas regiões do Sarthe, do Orne,do Cher, do Somme, do Mosela, emtorno dos mansões feudais organiza-vam-se circuitos, caravanas piizeram-se em marcha. Os amantes do passadovinham sonhar, os franceses maravl-Unidos descobriam os tesouros de umpatrimônio nacional. Os estrangeiros,por sua vez, aprendiam uma historia,tao magnlflcamcntc Inscrita, em velhaspedras. Deante das perspectivas de par-ques prlnclpescos, deante da harmoniados Jardins, as grandes llejões da ordemfrancesa Impuzeram-se a milhares deviajantes. Os castelões foram favoreci-dos com essas visitas c quantos náopuderam graças as contribuições da"Residência Histórica" fazer face aosgastos, sempre cresccltcs, de manulen-çáo e Jardlnagcm.

Todos esses proprietários, enlrctan-to, não puderam suportar esses gastosgigantescos, E' conhecido como o cas-Leio de Cahmos se tornou domínio na-cional. Ixiuls Cahen cPAnvcrs que ad-qulrlra o castelo, em 1805, teria quegastar, doze milhões de francos ouro nasua reparação. Com os scus quarentaJardlneiros e os seus BOO.OOO francosde desj)esas anuais (dos quais 100.000de Impostos) a histórica mansão nãologrou resistir ás perturbações da épo-ca. Charles Cahen d'Anvers que her-dará dos pais o castelo, ofereceu ao go-verno da Republica essa residência sc-nhorlal que fora a preferida da mar-queza de Pompadour. Assim, o castelosalvou-se ao mesmo tempo que perdiao seu legitimo proprietário.

Mas a obra Iniciada pelo dr. Carva-lho para proteger os castelos de Françacontra a morte cm tempos de paz cor-ria o risco dc scr comprometida pelaguerra. A administração de Belas Ar-tes, entretanto, sob o Impulso clarlvl-dente de alguns funcionários csclare-cldos da scçfio de Monumentos Hlsto-ricos preocupara-se desde 1938 com aproteçS.0 dos palácios e das catedrais.Na primavera seguinte as fachadasdesapareciam debaixo das sacoo dc areia

CUMPRIMENTOS AO"CORREIO PAU-

LISTANO"A diree-ão do "Correio Paulistano"

recebeu o seguinte telegrama:"Na pessoa de v. s. cumprimentamos

u direção desse jornal, dcsjando-lheprosprldadcs no ano novo. Com asmais cordiais votos d felicidade pes-soai a v. s. e redatores desse brilhantematutino, (a.) Osvaldo Reis de Ma-galhoes, presidente da Associação Co-merclal de S. Paulo."

Sindicato dos Odontolo-gistas de São Paulo

a diretoria elo Blndlcnlo cim, Oclinio-legislas ele ti. Puulo comunica nos cielcn-toToglstns ejuo exercem a proIlasSó cm rc-partições publicas cpic n decreto-lcl n.3,:m, dc ll ele Julho do 11.10, o e|iiiil trataelo ¦tiípcmio sindical, devido por iodo.-, 05dentistas a este orgum ele clasnc, nüo o»isentn daquela contribülç&o,

Aiiíitm sefldo ti na lonnu flo que f»p vemprocedendo na cnpltal da Republica, 1"-elos os odontOloglsteiB que uxcrcein , ft pro-(lssno cm dopartamoritos públicos ou po ni-ostntalí, elevem eletunr iinedlamoutct o rc-colhlmonto daquele Imposto nn lesoiirnrlndo Blndioato, ii run Hcnodor Pcijé, -''2, sn-lirneio, onde poderio olitcr cscliireclincii-tos.

I""í convocada pura o dln s de- )n-ne.ro, mi ido inclui, h assembléia gendordinária, que luticlonum a partir d"5II) horns r. mnln, em primeira o dn:. 5"horns e 'netn. em segunda convoc.ncno, comn seguinte ordem do dia: eu -- leitura, d's-cuflAo ti votaçfto fif» relatório e buianço <*»exeroiolo de l!MI; bi ¦-• discussão e vo-lucjio do Plano de Asslílenola Hospitalare Cirúrgica; 0) ¦ Fixação dó pecúliodo Fundo cio Auixllo do Clrurglao-Uenii»-tu; di - discussão do plane» cobre a novnscilc soclnl.— Em janeiro, o Dopartamonto CUItu-ral do Blndioato distribuirá o 2.0 nu-tucro (iti Bolo tlm corn vnrlnij IríforròaçóMdc IntorcftgQ c notas cientificas.

Magistério ParticularO "Dindo Odclul"

rolnrçfio tio.H candidatofimagistério particular,

i'o hoje publicahabilitados para

e dc Intrincados andaimes. Os santua-rios despojiivam-se dos seus vltrais.Chártres pela citiul todos Iremlam pójem lunar seguro dois mil e oltocentosmetros quadrados dc vltrais e cincomil tapeçarias.

As rosáças de Notre Oame dc Parisforam desmontadas e i.-.insporladas sol)um ccu mais clemente. Não era póssl-vel fazer o mcí-no para os castelos dls-poisados pela piovincla francesa. SeClienoneeiiux e Aii.oolsc, Versalhes cFoiitalniiblcn loi-ar. alvo de todos oscuidados, -qua .Ou outras residênciasnotáveis foram jotifladas k guarda deDeus.

A massa Imponente dc muitos casto-los não clesaparceeii debaixo de sacosde areia. E a guerra, lão retbladp pelodr Carvalho chegou, Tremeram as ve-lhas torres nos seus alicerces. Hoje,depois de escaparem ao fogo e á dec-trulçãei, os ça/telos dc França, do mes-mo mo-io qúeís basílicas intactas, nfIr-mam a perenidade das nuas trádlçõe-'e dn sim fe*. — SJMON ARBEUTT.

Domingo, 4 de Janeiro de 1942 CORREIO PAUUSTANO

lb tratamento inteiramente modemr pauo$ inaíes cia? vias uiinarias, do» rins, bexigr

Fiquei logo bomfjm nalamanto pocleioso. piavanuvo ovcm 'llvo. tlrj» moiestiaa deu vim uriaariejiibUnonaejIa aguda ou ciônlca tm omboi¦o* -.i e dai (JounçaB rios Rins • lioiigné ii, lizcido olicazn i,ol« paio OXYL. qu«poi inala tlu saiu «xlium cjmonlo loluvolfau» diiolament* oa uretra. Não olendo »• Flomuyo iclingiio o» corrlmontoi eigudoiou -lòniioí em ambos oa nexo», evitand»tod-.i» con»oqu»ncia», corno dores aair„ne"i tornozelo» Inchados peida do rlejoi, leuaiullsrao ponladae. tu»taiia-i olhos iimpapucados inconfnencio na urina, acleiei, ardencla, perluibacoei ua bexiga. Não encontiando nas laimácla" •¦ drogarias•scifivo ao Depositário. Cen» Postal 1874 - 8flo Paulo

^¦OXYL *

Wm

FORMATURA DOS PROFESSORANDOS DA ESCOLASUPERIOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA

SERÁ' PARANINFO DA TURMA O CAPITÃO SILVIO DE MAGA-LHAES PADILHA — CERIMONIAS A SE REALIZAREM AMANHA

VARIAS NOTICIAS Dfl EXTERIOR(Serviço telecjrcjiico selecionado da Agencia "Stefani")

Oi proíOMOranelÒfl ele 1041, dn EscolaSuperior rie Educação Klslcii de Hfto 1'iui-ln, por inollvo dc sua lurmuturn, man-duram realizai-, A» 0 horns de ontem, umnmlsiia um ttÇÍO dc graças, que lol ceie-hrada na iKre.Jii dn Liceu Sagrado Corn-(.-.¦in dc Jesus.

A cerimonia dn colação dc uniu Wrnlugar A» 20 horns dc amanha, ala s,no sultlo nol>rc da Encola Normal "Cada-no dc Campos". A'» 22 horan, rcallznr-fic-aum Imponente baile, no Estádio do Pa-catimbó'.

Por ocasião da entrega dos diplomasusaríi da palavra o orador oílclal, proles-«orando Cld PTrSo.

A turma dc 11M1 compreende 10 pro-[üaorandoa ó toro como paranlnfo o ca-pltfto Sllvol de Mttgalhoea 1'adllha, dire-tor du Diretoria de Esportes do Esladode S. Paulo, que responde pelo expedienteda Eecoln Superior dc Eduoaçilo Físicado Eslado.

Bao os segulnlcs os proros«ornndos: —«rias. Abigall de Carvalho a Silva, AdlbeAbujanni, Aura Ambrogl Santos, ÁureaOarcla Olmcncs, Carmcn Esteves Ilibar,,Consuelo de Carvalho, Dogmar Teixeira dcFreitas, Dclflna Teixeira da Hllva Braga,Dlvn Otero, Elidia Maciel, Ermellnda nar-blorl, Genl Ramos, Cila Barcelos, íbisRamos dc Azovcdo, Ivone Trnnqulllnl, Jenl

ATENAS, 3 — A Imprensa grega ns-. mento, escreve no "Landpost', que aBlnala as palavras pronunciadas pelo guerra nfio causou nenhuma diminui-primeiro ministro grego, por ocasião da | ção nas cllferentes colheitas agrioPifUipasasgom do novo ano, acentuando a

(;cessíclriele du colaboarçfto de todos osiielnclnns para a construção da nova or-dom.

* *NÁPOLES, II — Realizou-se, ontem,

no Teatro Mercadante, em presençu deautoridades locais, bem assim eomo(ias autoridades militares dos dois pai-sos do "eixo", uni espetáculo em hrm-ia cios lericlos de guera Italianos e ale-nines.

* *ROMBA, 3 — O critico militar dfl

Agencia Stefani, rel'erlnclo-se aos ulll-inos acontecimentos do Pacifico, com-para a imporlunda da epiéda da baseaerdnavál de Cavlte> com a queda deHorig Koiiíí.

STOCKHOL.'.. j . - a Agencia sue-ca "Biilis". Infòrinii de Òhahgal queas tropas nlponlcas, em seu avanço so-bre a Malaca. encontram-se à i oo qul-lometros do sul cio Koutang o que orio Passam; foi atravassnelo sem ofere-cor resistência, * +

LUB1ANA, 3 — Pol publicada a 11-.-ia elos nomes das 12.802 pessoas elenacionalidade alma, que, com base noacordo Italo-alemâd, pediram para.transfcrlr-sé cia província Lublana pa-ra a Alemanha; '» *

SOFIA, 3 — Seis membros da orga-nização da Juventude Búlgara, dentrens quais, tres homens e tres mulheres,seguiram no dia 10 dc Janeiro, para aItália .afim rie freqüentar os cursos da"Farneslne" em Roma c da Acade-ria de Orvleto.

* • *BERLIM, 3 — O dr. Klauss, chefe rie

divisão do Ministério do Aproyislona-

Nanln, Joscllnu Fonseca, Llbanla pe Hoil-7,n, Lídia ilcnrli|iic Pinto, I.ldlii Caluzuns,Maria Aparecldu Alves, Maria AparecidaPorrolrtt, Maria du ConoOlçllo Valente,Maria Isabel Ramos Pereira, Maria Uhl,Mnrla do Rosário Sampaio Costa, Marga-rida Maria dc A. Nogueira, Nadlr Crscn-Uno, Nalr dos Santos, Neusu de Barros,Nell Medeiros, Nine Pacheco dc Sou/.uRibeiro, Pérola Cardoso Selxas, ReginaMnrln da Sllvn. Tnclla de Queiroz Rn-mos, Wllsolinn Neves Guimarães o ZulclkaLacerda Costa; srs. Adolfo Bnalló, Agenordu Sllvn ferreira, Allredo Prata Neto, Do-nedito de Nogrelroa Mezzacappa, Cld dcCampou Coutinho, Cld Perrílo, IJaytonAlelxo de Souza, Edeslo Ucl Snntoro, Eill-rez da Sllvn Porca, Ello Sllvlno Fuchlnl,Florlano Mendes Ilornnrdl, Pranelsco Leo-poldlno de C. Silvestre, Gastão ArrJriaMarcondes de Parla, Guaraná da CostaRodrigues, Hugo Ramos, Jessé Novala Cor-lez, José Oscar aulmur/lcs, Jsoé VlelrnBlmõCfl Alves, Jullo Vecchlnttl, JUBsananVlelrn de Souza, Lauro linslle, Lulz deCampos Coutinho. Luiz Gonçalves Barbo-su, Llsls Canddld Pedroso, Nelson AmorlmHllva, Paulo Aimoré dc Carvalho, PedroHtuchI Sobrinho. Plerino Carlos, ErnestoPaiol, Roberto Bltencourt, Tomas Plnch rorilumnrftes Pilho, Ubirajára Vlelrn, WalterFonseca Freire c Zttré Cinde.

dc 1041. O artigo reproduz, a seguiruma estatística que comprova a vera-cidade desta afirmativa.

ÉÍ ¦ út tkROMA, 3 — No teatro real da Ope-

ra, foi realizado, por ocasião da Enl-fanla, um espetáculo lírico oferecido ásforcas armadas de Romn. O secretarioela Partido Fascista e outras autorlda-des políticas e militares assistiram aoespectaculó em que tomaram parte ai-guns cios melhores artistas do teatrolírico Italiano.

* * ,iBERLIM, 3 — O "Boersen Zoitung

om artigo intitulado "A Alemanha co Mediterrâneo", escreve, destacada-mente, que, apesar dos Alpes represen-tarem, em geral .umn gigantesca bar-ròlra entre o norte e o sul, nenhumacadeia de montanhas é mais facllmen-te sobreposta na Europa. Depois do terassinalado, que. an contrario, os Ape-nlnos são muito mais difíceis de seratravessados, o artigo observa como noAlp^s separam não somente povos di-«crentes, mas, tambem, espaços dite-rentes, o recorda que o "fuehrer , cmseu histórico encontro no Palácio deVeneza, definindo a fronteira do Bronner, como divisa eterna entre o ger-manlsmo e a romanidade, estabeleceuem lei este scnlmorito.

* *ROMA, 3 — O critico militar da

Agencia Stefani escreve que HongKong, Borneo, Penang Ip«)h, Houa-tang, Mlnalha e Cavite representamum terço ilc todo o sistema defensivoestratégico norte americano.

? *ZAGREB, 3 — As comunicações en-

Ire o estado Independente Croata e aFrança ocupada, serão estabelecidas apartir dc hoje.

8.235.412 quilos de lãs a exportação sul-riograndese

43.117150S000 para os Estados e 34.838:282$000 para o ExteriorPORTO ALEGRE, 3 (A. N.) - A

exportação de Ias do Rio Grande do|Sul, nos seis primeiros meses do cor-rente ano, atingiu a 77.f)55:432$000,num total do 8.235.412 quilos, sendoremetidos 43.117:150$000 para os mer-carieis nacionais e 34.838:282S000 parno estrangeiro.

As lãs riograndenses, que apresentamJã qualidade excelente, predominandoa classe mcrlna e crlzii fina, obtêmfranca aceitação nos meios industriaisnão só do pais como do exterior. A suacolação é ótima, tendo se verificadoque, na atual safra, os preços alcança-elos foram ns mais altos. Algumas par-tidas daquele têxtil no Estado sulino,neste segundo semestre de 11)41, chega-mm a ser vendidas n 205$000 os 15 qul-los.

A exportação no primeiro semestredo uno passado, foi a seguinte:

L5 cruza fina - 1.122.091 quilos,no valor ele 11.145:8t)5S>:*"0 para os Es-tados e 2.427.384 quilos no valor dc24.fi59:44!)$()(J0 para o exterior.

Lã mcrlna — 1.053.185 quilos, novalor de li.oilO:l04$ooo para os Esta-dos, o 50(1.560 quilos, no valor de —5.205:2G5$000 para o exterior.

Lã borrega — 592.143 quilos, no va-lor dc 4.840:3288000 para os Estados,e 55.000 quilos, no valor ele 474:240S00'ipara o exterior.

Lii cruza grossa — 329.502 quilos, novalor de 2.809:7108000 para os Esta-dos, c 33.286 quilos, no valor cie .. .321:0305000 para o exterior.

'LR de patas c barriga — 405.851quilos, no valor de 2.072:9ROS000 paraOS Estados, e 12(1.194 quilos, no valorde B6B:760S000 para ò exterior,

Lã cm fios para bordar — 20.600quilos, no valor ele 921 M4BS000 para osEstados.

Lã em fios para tecelagem -- 3.739quilos, no valor dc 151:5335000 para psEstudos.

Lã fina — 250.413 quilos, no valor rie2.4B0:0(i3$000 pura os Estados.

Lã grossa — 222.428 quilos, no valorrie 1.755:1688000 para o.s Estados, c11.918 quilos, no valor dc 94:8708000para o exterior.

Lãs não especificadas — 672.699 qul-los, no valor de 5.823:8058000 para osEstados, e 396.418 aullos, no valor ele3.516:B89$000 para o exterior.

0 RACIONAMENTO DE GÊNEROS EM PORTUGALLISBOA, 3 CH. T.) — Acaba de ser |

estabelecido cm Portugal o raciono-mento da essência. Quanto ao dos ge-ncros alimentícios, esta na ordem dodia dos meios políticos o econômicos.

E' assim que, ultimamente, na As-sèmbléa Nacional, um deputado pediuque se tomassem rápidas medidas pa-ra racionar, pelo menos, certos gene-ros de primeira necessidade,

Presentemente, e comercio de gene-ros alimentícios é livre em Portugal epraticamente só está limitado pela ca-réstia da vida e pelas grandes dlflcul-dades que ha em obter' alguns artigosque vinham do império colonial c doestrangeiro. A.s únicas medidas toma-das i>e!o governo quanto ao serviço deabastecimento, dizem respeito a algu-mas cidades situadas perto das fron-telras espanholas c clestlnam-sc a cvl-tar o contrabando;

Portugal 6, portanto, o único pais elaEuropa onde as condições de vida sãoiiinela quasi us mesmas que antes daguerra; a não ser quanto o custo davida, que subiu formlclaveiment.:, aoponto de construir uma elas mais gra-ves qucsfOes sociais.

A posição geográfica do país, parti-üulàrmerite privilegiada pelas circuns-1landas atuais e a político de rigorosa |neutralidade seguida pelo sr. Oliveira.Salazar concorreram para poupar ateagora a Portugal as profundas dlfl-rulrlades com que lutam atualmentetodas as nações européia.

A agravação dn.s condições de vida.no mundo não podia, contudo, deixarrio se fazer sentir um dia na situa-i;fio Interna do pais e é Isso que o go-vernó português se esforçou por preveriir, preparando tanto quavel a economia nacional, para resistireficazmente em caso do necessidade aosembates que. se previam desde 0 lnl-cio dns hostilidades.

A ação rio govern tem se exercidopor melo rie organlfaçSo corporativa eelos organismos de coordenação eco-pinica.

Esforçando-se por enquadrar a atí-idade particular, u ação destes orga-

u'smos foi verdadeiramente notável,•ibretudo no que concerne ao abaste-'inento dos mercados internos. Pol

quásl Insensívélmehté que a populaçãoortílgueBa suportou, em 28 meses dc

guerra, a gradual e inevitável agra-• ,'tção das condições de vida. A.s ten-ia Uvas de açambareumento — epide-

pais não explorasse a fundo todas aspossibilidades do seu solo. O governoque o reconhecia fez, a tal respeito,Intensa propaganda, afim de aumen-tar o nível da produção agrícola. "Pro-duzlr e economizar" — tal era a ultl-ma palavra dc ordem dada ao lavra-dor português. Campos do cxpcrlen-cia foram criados em todo o pais, paraescolher as culturas mais adequadas acada espécie de terreno, assim comopura ensinar uos lavradores os morier-nos processos dc cultura cientifica, vts-to serem multo antiquados os que atéaqui eram empregados.

Sob o ponto de vista da produçãoindustrial, a reação da economia por-tuguesa diante dos esgotamento dasfontes normais rie abastecimento doestrangeiro, foi t- .bem notável. Jáso Instalaram diversas Industrias no-vas no puls o, at< lmcnte, procedesseà Instalação dc outras, afim de fabri-car entre as fronteiras muitos do.s pro-cintos que antes vinham cie fora. Talé o caso ria Industria dos pneus, ciovidro cia folha ele flandres, do sulfa-to de amoníaco, do papel e de váriosprodutos elo celulose, pois a im|x>rtaçaoantes cia guerra atingia a muitos ml-lhões rie escudos.

A abundância de depósitos parecefacilitar este esforço da industria por-ttlguesa. ¦ „

Ha dois problemas que dificultam aobra cie Intensificação da produçãoeconômica, que agora sc processo, emPortugal: o baixo nível dos saláriosindustriais e agrícolas c a falta, decertas matei-las prÉ s, necessárias aIndustria nacional.

Com relação à questão cios BBUnoa,o Q G. T. tenta resolve-la por meio

nio possi- de contratos colctlvt de trabalhos, fi-xai.do o salário mínimo, ,w "i paraas atividades agrícolas.

No que diz respeito ao abastecimen-to de matérias primas, a maior dlfl-ouldade está na falta de tffltwpwt»mariamos. O bloqueio marítimo naopermite que o total riu Importação atualexceda o de antes da guerra c tsso fio que mais complica o problema. Por-tügal, no entanto, faz todos os «for-cos para aumentar a tonelagem globalda sua frota merca . multo modestanara as suas necessidades, construindoos navios de que precisa no: seus pro-prlos estaleiros. Aln ' eccntemente! foilançado ao mar o navio "Alexandre

Silva", dé 4.500 toneladas, construídonos estaleiros do Tejo o está pro e a-da a construção de outros, ern «sta

HEMORROWASE VARIZES

TRATAMENTO SEM OPERAÇÃOArVSi longo* titudo* foi deieobtrto um remédio d*componente» TegeUli, o»« permlt» loier «m tr«tamento, abiolutnmente iciuro, d» hemorrolda» •«rizet. HEMO-VIKTUS é o nomt deaic remédio,qu* p««« hemnrroidM iattrnat • VARIZBS d«v*•er tomado na dota da 3 colherca (ta chi om dia.Para a» heraorroldai nternaa, «ua-M e HliMO-VIRTUS, pomada. Começa holameimo • leia com atenção o trata-aiento na bula. Nlo o encontrandocm ana farmácia, peca-o ao dapoaitlrlo. CAIXA POSTAL 1.174 (UMOITO-SKTB-QUATKOJ 8. PAULO

«

UM ANO DE REFORMA NA FRANÇAVICHY, 3 (T. O.) — O ano de 1941

constituiu para a política Interna daFrança uma etapa importantíssima «lereformas e dc esforços no sentido rie

destinados a liquidar os empréstimosdo guerra c a cobrir os gastos da cam-panha do desemprego. As despesas daocupação não se acham incluídas nessa

mia quasi inevitável em tempos como, Í""£tad7cw de particulares, deos atuais - continuam a ser frustra-, lelros do Estadc..oum 1«Ins pela, ação rias autoridades. imodo a l^W Som a por-

Esta situação, entretanto, não se po- esta grave questão cia econonrierln, manter por multo tempo se o tuguesa,

reduzir rus despesas do Estado, afim de clfru. A receita no. presente ano elesanar, com vistas ao futuro, a basefinanceira do pais. A reforma do apa-rolho administrativo da Prança foiIniciada com leis criadas no môs deJaneiro «le 1941, pelas quais os altosfuncionários passaram u ser respon-savels, pessoalmente, pelas seus atos,frente ao chefe ele Estado francês. Oestatuto dos funcionários publicado nomes de setembro pas?adò, ampliou essasdisposições, passando todos os fundo-mvrios, seja qual for a sua categoria,a ser responsáveis perante o Chefe eloEstado, sendo a cie, demais, obrigadosa, prestar um juramento de Irrestritalealdade ao governo francos,

neutro rio quadre; elas reformas rea-lizadas no aparelho administrativo riaPrança ha de se Incluir o aumentoe a modernização do corpo policial,anulanelo-se qualquer Influencia parti-daria do mesmo. Dlrrna de menção fitambém a resolução tomaria pelo go-verno, dissolvendo muls dc mil Con-solhos Municipais e realizando refor-mas nos Municípios, as quais afetamsua vida administrativa, Inclusive anomeação dos Prefeitos.

A má colheita do ano corrente obrl-gou o Governo francês, e:m meladosdo 1941, a rtáüzlr ás rações ele vive-res, sobretudo dc pão, batatas c vinho.A ração semanal de carne foi reduzi-da a 180 gramas "per capita". Foipreciso estabelecer cartões de raciona-mento para o consumo cie tabaco, cal-çados c peças rie vestuário. A escassezde carvão obrigou a reduzir o consu-mo da energia elétrica e dos serviçosde Iluminação publica. Essa escussezexterloriza-se no fato do que as gran-des empresas da França parallzaramas suas fabricas em 10 de dezembro,devendo reabrir somente a 4 de ja-nelro de 1942.

va-se a 68,68 milhões de francosApesar ria situação que a França

atravessa, o Governo francês, no cl<;-correr do ano que termina, levou acabo ativa política social. Uma lcl bul-xadu em 10 rio março estabelece oseguro contra a velhice, devendo osoperários franceses receber uma ren-da aos 05 anos de idade. No curso doultimo ano puderam obter colocação9(,7 mil operários desempregados, Me-rece especial menção a nova lei dotrabalho ele 2li ele outubro, Introclu-zlnclo o sistema coletivo e organizun-do, socialmente, u totalidade das pro-fissões e determinando o aumento clu-qiioles operários que não estavam emrelação ao custo c ao nivel da vidaatual.

O governo baixou, durante o ultimouno, algumas disposições cm defesa dafamília -com prole numerosa, conce-dendo certas vantagens ã.s mesmas eadotando por outra parte medidas puracombater o decréscimo da natalidadee contra o alcoolismo, alem de ter sidomelhoradas, grandemente, as condi-ções higiênicas doa empresas lndus-trlais e agrícolas.

O Ministério rio Trabalho francês, emcertos casos, permitiu o aumento dashoras de trabalho semanais, que po-derão ir até 50 horas. Foram baixarias,alem disso, disposições que obrigam osempregadores a conceder férias remu-néradas aos seus empregados e ope-rarlos.

SINDICATOS EASSOCIAÇÕES

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINAItoiillzu-si; uinnnlilU n reunido Inenanl

«Io Nouro-Pulqiiltttrltt, com u seguinte 'ir-riem (Io illn: — Posse An nova diretoria.Drs. Murlo Yiihn o Vnldemnr Curdono —"Convuliiolemptn cm nlmins cnson dc de-lírios crônicos dos alcoollstns". Dr. E.dc Anular Whltaker - "Ouso dn crisesepilépticas rebeldes, que cedem uo trtuu-mento pelo dlfnnll lilduntolnuto sodlco".

CLUIIi: MUNICIPALEm sua sido social, íi rua Libero Ba-

duro, 11)2, 2,o andnr, sala 14, tomou posse,ontem, unovu diretoria do Clube Munlcl-pai, ussrclaçno de classe do lunclonallurnoda Prelcliura dn Cnpltnl, pnrn o biêniodc 1043-1043! presidente, Felipe Ooiloi Vazdo Ollvelrn; vice, dr. Clunltcr Melra doVasconcelos; 1.0 sccrcturlo, dr. FranciscoNegrlsolo; a.o, dr. Osvaldo Mornls, l.o to-sourclro, dr, Murlo Scnlf; 2.o, AntônioUotundo.

SINDICATO DOS ODONTOLOUISTASHenllzn-se dia II, nn sido BOOlaI, a as-

licmbleila leeru! ordinária, que funcionarau partir dns 10,30 lioras, cm primeira, edas 20,30 horus, om Bcgunda conyooaçfto,com a seguinte ordem dt) dia: a) leitura,(llscuiisno o votacilo do relatório e bnlnnçndo exercício de 1041; bl discussão n vo-o Cirúrgica; cl Fixação do pecúlio do Fui-tm;no do plnno de Assistência Hospitalarc Cirúrgica; c) Flxn,;no do pecúlio doFundo do Auxilio do CirurgMo Dentista;d) discussão do plano sobre u nova sedosocial.

— No corrente més, o Departamentonumero do boletim, com varia» Informa-Cultural do flindlcato distribuíra o 2,0ções cio Interesse e notas cientificas.

ASSOCIAÇÃO PAULISTA DT. ClIUIHCilOKSDENTISTAS

Em ussemblélu geral pura eleição dosmembro.', do Conselho Fiscal, paru o ble-nlo 1043-43, foram eleitos, por unanlmi-(Indo dc votos, os seguintes consoclos; (ir.Henrique 0'Rollly, dr, Hercules Monta-gmi, dr, V Jungors, No próximo dln 15de Janeiro, dnr-sc-n a posse des mesmos.

Curso (Io Dentaduras — ncullzii-so nnsegunda quinzena do corrente mes o Cui-so dc Dentaduras ministrado pelo prof.Coelho c Souzn. Os Interessados deverãodlrlglr-BO a secretaria, pura requerer ussuas Inscrições,

Anais du II Congresso Odontolnglco lira-sllclri, - Estilo sendo distribuídos os l.oe 2.o volumes dos Anais elo II C. O. B.,reullzuelo no Hlo do Janeiro, Os congres-slstns que requereram u sun Inscriçãoaquele Congresso por intermédio du Asso-olaçfio Paulistn de cirurgiões Dentistas, de-verflo dlrlglr-BO d secreturia, pura lhesser entregues os respectivos volumes.SOCIEDADE DE MEDICINA E CIRURGIA

Rcallzou-so dlo 2, umn sOBStO ordlnu-ria. Tomou posse o novo soclo titular daSOOÇUO dO Cirurgia Especializada, drii HugoRibeiro de Almeida, o qunl foi saudadopelo dr. Jorge Queiroz de Morais. O sr.presidente comunloa qun o dr. Josí lio-drlgues Barbosa passou, n pedido, puru acategoria de melo correspondente ,1'orpassar n residir [õru da cnpltnl. Foramencerradas duns vagas nns Secções de Cl-rurgla gcHrl (Dr. Domingos Delino —passagem a emérito) c Ciências aplica-das à Medicina (Dr. ,1. P. d: Cnrvalhornm-sc como candidatos, respectivamente,Uma — passagem a omerito). Aprosenin-os drs Heitor Muiirnno o Francisco ner-gnmln,' cujos trabalhos fnrnm encaminha-oos as comissões Julgadoras,

A Biblioteca recebeu a douçno de uravolume rio llvr comemorativo do Jubllcuprofessoral do prof. Antonio dc Almcldn

'íni°'ordem do dln. o prof. Edmundo Vos-

cnnoelos fsoclo tllulan apresentou urntrabalho Intitulado: "ExtlrpaçSo total doesofago, por câncer".

SOCIEDADE I-II.ATEI.ICA PAULISTARealllOU-Sí no dia 30 dc dezembro, em

6iia síde sociu). a run Cons. Crlsplnln-no n. 70, 4.0 andar, a sesslio Bcrnannl,ultlmn do ano (Indo, sob u presidênciaelo rir. Humberto Cerrutl. I.ldn e apro-vnda a ata da sessão anterior, o presl-dente da Comissão dc Estudos procedeuk leitura de dois trabalhos fllatellcos:um enviado pelo soclo correspondente sr.Fernando Ronna, dc Porto Alegre, quefocallsou algumas observações «obre osselos do Império de, 200 rnls do l«Bt olgflJ, contribuindo pnrn csclurccer qualdos dois tipos, conhecidos por cabelosescuros" e "media branca", circulou pr -melro; i> outro, do soclo sr. dr. M. de Oli-velrn Lima, que estudn, nn ordem cremo-loglrn, os selos do Brasll da chamada"sõrle Vovô", tecendo comentários a pro-posito dus inúmeras filigranas com queforam impressos os selos do Brasll de \«i»*

Os dois trabalhos serio publicados nopróximo numero dn Revista du Bocledflde.

Anos varias comunicações de ordem ge-ral, foi convocada nova sessão, a primeirado Ano Novo. pnrn o dia 7 rio corrente,quando serfto posta sem icllno ns peçasquo se acham om exposição na sede, entrens qunls figuram «elos novos o carimbosdo Império, e novos du Republica, tantoavulsos como em blocos.

A dretoria dn "8. F. P." comunicanue Independentemente da sessfio à. noiteda 4.a feira, a sedo da Sociedade está aber-lo todo» os dias rins 14 fin 10 horas.

11

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wS-iiaMiiiiiiiTi mmmmvxa íaKacJuuLuiiii mhm^m*iw^«««ww^"««i

Vida Judiciariai

TRIBUNAL DE APELAÇÃOPresidente: desembargador Manuel Car-

los; corregodor geral em exercício: desem-bargador Ferreira Frnnça; secretario: drClovis Cnnto.

DESIGNAÇÃO — Foi designado o sr.dr. Vasco Concclçlo, ll.o Juiz de direitoadjunto auxiliar, para Instalar a Varade Acidentes do Trabalho da capital, queacumulara com o cargo de 2.0 adjuntodu Varn da Família.

Pol, Igualmente, deslgnudo o sr. dr.Fernando Sialamundre Sobrinho para subs-tlliilr o sr. dr, Juiz dc direito da 2.a Va-rn du Família c dns Sucessões du capital,durants o seu imriedlmonto, ficando dls-pensada du convocnçAo feita para o enrgodo adjunto du V.a Vara Clvol.

CONVOCAÇÃO: - Foi convocado o Juizsubstituto sr. dr, Antonio Gonçalves üon-•zngu para assumir o exercício do curgodo Juiz de direito adjunto da l.a VarnCIvcl da capital,

FÓRUM CIVEL

Hão permita que a prisão deventre prejudique seu organismo

Conserve os seus Intestinos semprelimpos. Um conw castigado pela pr -

sr-Tcle ventre envelhece rapidamentenela artorio-cselerose Todos sabem nueum grande numero de moléstias temZi responsável a prlsfio do ventru ouconetipaçao Intestinal As Indlgestoes.Flatulenoias, (lemorrolda-s, DlspepslasVertigens, Neurastenlas, Lassldao, In-SvFerdf- de Apetite. Dôr de Ca-beca, PontBdos niui costas. Palpita'ções Mau hálito, Esplniias, nç rosto,Dleew na boca. Apendlclte. Con-sostáo hepatica, etc, «ao,ma"lf^Qfiw do mau funcionamento do esto-maijò finado e principalmente dos ln-¦Xos. A« PIMJLAS ALOICAS au--.tliorh os movimentos pcristalticos dosintofitinos; retrularlzarido-ps;, Dcslnfc-

tam o tubo gastro-lntestinal. Expul-sam os gazes e doscongenUonam o f 1-gado. As evacuações produzidas pelasPÍLULAS ALOICAS nio sao acompa-nhadas de dores, ardor ou de mal cs-tar Sua açfto é branda e completaNão se aventure ao risco dc agravaiuma doença Jft por si tfto grave usar),do purgantes violentos e Irritantes que,ao Invés de regularizar os Intestinos,ressécam-no cada vez mais. Recorrasempre fts PÍLULAS ALOICAS Elasnunca falham por mais antiga e re-belde que seja a sua moléstia, A ven-da em todas a» Farmácias e Drogariasdo Brasll.

«Aprovado pela Censura sob n.° 170em 21-3-41").

O MINISTÉRIO DA AGRICULTURATOMA RESOLUÇÕES

O Ministério da Agricultura francêsadotou Importantes disposições parasolucionar o problema da alimentaçãonacional. Foi fomentada, de todas asmaneiras, a produção agrícola, faclll-tarido-se aos camponeses a obtençãoele ferramentas e de maquinas agrico-Ias. Simultaneamente aumentou o cul-tivo dos terrenos baldios. Em 1940, asterras dc cultura elevavam-se a ummilhão e setceentos mil hectares, au-rnentando, cm 1041, paro dois milhõesde hectares. Por outro lado, o Gover-no francês Iniciou lntllgcnte política dereflorestamento. Os projetos nacionaisquanto ao fomento da agricultura, ftconstrução cie pontes, estradas c outrasobras publicas, elevam-se a 28 milhõesde francos, cifra essa na qual se achamIncluídas as despesas com as obraspublicas nas colônias francesas, comosoja a retificação do curso do Nigere p. construção da estrada de ferroTi-uns-síiharlana.

Consoante o ultimo orçamento, asdespesas do ü*ado francês, cm 1041,elevaram-se a 01 blllõcs de francos,soma essa ft qual devem ser acrescen-tados 37 blllões e 600 milhões do

CONSEGUIU REHAVER 120 CONTOSQUE PERDERA

RIO, II 'Du sucursal, via Vasp) -O caso cio negociante Francisco Lopesque perdeu no "taxi" a vultosa quantiade 120 contos em dinheiro c mais 20em vários cheques, acaba de ter o eles-fecho feliz. O motorista que encontrouo embrulho, devolveu-o ao negociante

O auto era dc numero 10.372, dlrl-gido pelo motorista Alberto de Albu-querque. O sr. Francisco Lopes gra-tificou-o com 5 contos de réis.

Não 6 essa a primeira vez que o ho-nesto profissional do volante praticaessa ação louvável. Em 1027, tambemdentro do seu "taxi" foi abandonadauma valise contendo 40 contos c variasJóias. Igualmente Alberto de Albu-querque procurou o respectivo dono 3entregou-lhe o achado. Ganhou nessaépoca como lembrança um par dc abo-toaduras, que mais tarde serviu eleprcmio a um filho que completou curso

CONSELHOSAO POVO

A Sifilio e «cu trulaincntoA lifilb é uma enfermidade causada pel»

presença no sangue do Trcponema Pali-

dum, descoberto por um sábio alemãfJ.

Ela poeJe ser hereditária ou adquiridí. Al-

zümai de suas manifestações mais comuni

são: o reumatismo, afçcções da vista, da

pele, (ulocras, tumores, íisculas) da gar-

^aiita, doenças cardíacas, dos rins c do

ticado. Ela pode ainda ser responsável por,n'uitos casos dc paralisia geral, demência

e outras enfermidades mentais, O trata-

mento mais moderno da sifilis è feito pe-los sais de Bismuto, Iodo, Arsênico •

Mercúrio1, em injeções ou por via bucal.

O Ulixir Brasil contem estes tres ultimoi

elementos cientificamente combinado»

com plantas medicinais brasileiras, co-

nhecidas pelo povo como depurativa».

O segredo de sua extraordinária eficácia,

consiste nas virtudes terapêuticas de cer-

tas folhas, cascas e raizes que evitam qual-

quer preiuizo para o organismo com o uso

Jos medicamentos específicos. O Elixir

Brasil ajuda a purificar o sangue e elimi-

nar as toxinas. Milhares de pessoas queeram verdadeiras ruinas humanas e quehaviam perdido totalmente a esperança

de rchaver a saude e a energia, encon-

traram nele, o remédio ideal para com-

bater a impureza e o empobrecimentodo sangue. O Elixir Brasil í licenciado

pela Saude Publica e indicado como auxi-

liar no tratamento da sifilis e suas mani-

(estações. E' agradável ao paladar e não

prejudica o organismo mesmo usade

por longo tempo. Dep. Prop. LJ.P.

Faleceu um celebre jfrancês

iro

V1CHIZ, 3 (U. P.) — Faleceu aos71 anos de Idade o desenhista de Jóiase llustrador de livros Jules Chadel,

ESTÀO DE PARABÉNS OS

HEPATICOSEm Mato Clroimo exlate uma Humenti: oue

an Indígenas usavam-na como eitlmo remo-dln para certo» doenças do finado o doestômago. Eles chamavam-na de "Cura-

nob" e nós a conhecemos por "Castanha

de Bugre". O dr. Pio Correia, grande na-turallsta brasileira, disse que esta planta(1 de alto valor terapêutico para combatern icterlcta e a atonla Rastro Intestinal,Todas as suas virtudes estilo conccntriidaBnas semente que encerram um oleo amar-go aiitl-iilspeptlco com ação especial e Dc-nefica sobre o fígado, vesleula D liar eintestino». Um Importante Laboratório des-ta Capital, acaba dc lançar, com a devidaaprovação do D, N. da Saude Publica, umproduto denominado FHiADOni.O, quecontem o extrato (lesta semente coinbl-nado com o Doido, Jurubeba e Quebra-Pedra O I-lGADOIIl.O e indicado no tia-tamento das anglo-coieclstltes (inflama-efto da vesiculii e vias blllorc.s) c suas ma-nlfestaçScs. Estilo portanto, de parabénsos hopatleos . porque poderão agora, tratar-«. .....„,,,i„,„,.,,i„ em suas casas sem ne-nsu-auor uu imoa «um ^„..^.. .- "-•-nõêlrinir-nto

em suas casas sem ne-que hacla desenhado a espada eom pe- "M|ga(1(, d„ fazer custosas estações dedras preciosas oferecida pela França ao aglmB. A palavra FIGADOFIIO quer dl-

. * a ...I- 1 1 (HO HI...I.... .1 .. tMrrflftn"

ÍTcos do eximemto "cx=inar£ '

Mr^chãi l^h. apôs a vitoria do 1018. Hr7 "Am„õ do «

l)i;SPA( IIOS PHOFEKIDOHl.a VARA CIVEI, - Dr. J. de Castro

rtosa:Absolvendo da Instância os réus A. San-

tos c Cia, na comlnatoria de prestaçãode contas que Vicente Crlscuolo lhes mo-via.

— Proferindo despachos saneadores naordinária movida por Jo&o Antonio SantosSobrinho, contra Isabel Hesscl e outro;na ordinária movida por Manuel DatlstuCastelhano, contra José Draslllo de Lima;rm ordinária movida por Antônio Lopeseio Kego, contra Uernardo do Amaral:na consignação movida pela Banta Fran-Cose e Italiana per l'America dei Hud, con-tra Bank Ciospodaratwa Karvojejo e ou-tros; na executiva hipotecaria movida pe-lo dr, Casper Libero, contra a liadloEducadora Paulista; e nos embargos deterceiro opostos por d. Catarina DuonoOiicdcn Lopes t outro», contra NlcolauLlparelll.

.— Recebendo a apelação Interposta porIzaac Cohen, na ordinária que lhe moved. aulomar Alelxo.

Mandando subir à Superior Instância,a apelação Interposta na ordinária entreLaurlnda Mota e Ricardo Reis.

*'¦.*;*

ADJUNTO DA l.a VARA CIVEL - Dr.Benevolo Luz:

Julgando boas as conta» prestadas peloCotonlflclo Guilherme Olorgi S|A. ex-sln-Oleo ria falência de Ipollto c Cia.

Julgando por suntença o calculo, 110Inventario de Brasília de Lima,

Julgando por sentença 11 partilha, noinventario de Jofio Ferreira Mota e ou-tros.

Julgando por sentença a Justlflcaçilorequerida por Vlrlato da Costa Draga eArmando Netc contra The Scwlng Machi-nes Company

Julgando procednte a relvlndlcatorlarequerida por Slnger Machlne contra MP. de Anlonlo Joio Asfar.

Julgando por sentença o calculo, noInventario rie Américo Catüo.

Julgando por sentença o calculo, noInventario rie Augusto Leandro Pedroso.

*.¦'#.;¦*

•Xa VARA CIVEL — Dr. Lulz C. dc Ca-margo Aranha:

Julgando Improcedente os embargos opôs-tos a sentença proferida na açlio ordlna-ria movida por Guilherme Lulz Puce con-tra a Empresa Internacional de Transpor-tes Ltda.

f *ADJUNTO DA 2.a VARA CIVEL - Dr.

Daniel Carneiro Sobrinho:Concedendo n reintegração liminar po-

elida por Julla. BlunbcrK de Vasconceloscontra Jiirandlr Alves Cunha.

Julgando por sentença o arrolamentodo» bens deixado» por Vitor Pcrruccl.

Decretando a falência de SnloraioMutchnlk. * *

¦t.,'1 VARA CIVEL - Dr. Virgílio Argento:Homologando por sentença u partilha,

no Invenlarlo (le Ema Saqueto Trevlsan.Homologando a partilha, no inven-

tarlo de Francisco Donato.Recebendo afinal os embargos opostos

na açfto executiva que Hermcllnda Petltmove eontra Llheldlna Guimarães Silva.

* *ADJUNTO DA 4.a VARA CIVEL — Dr.

Lulz Gonzaga rie Campos Gouveia:Decretando o despejo de Mario Tomaz.

requerido por Ellatí Jorge Balbeque.Adjudicando a d. Lulza Maria Leme

os bens do espolio do Mariu Rosa LemaCocito,

Deferindo o requerido a folhas 11,nos autos do executivo movido por CesldloM. da Gama e Silva eontra Verluno daRosa Cardoso e sua mulher.

Decretando o despejo requerido pelorir. Pedro Marques SlrnOes contra TulloCazarottl. + *

ADJUNTO DA S.a VARA CIVEL - Dr.Benedito Noronha:

Mandando levantar a penliora, no agra-vo entre Franlcsco Neubern Penteado eTho Anglo Mexlcan Petroleum Ltd.

Julgando procedente a reclamação rei-vlndlcatorla requerida por Cortume Coquei-ro» s|A., na falência de Mlhran Lapolano Filhos.

Ad)urilcunrio ao exequento o» benspenliorarios, no executivo que José Rubsomove contra José Mercante Sobrinho.

Mantendo a decisão agravada no de-posito entre Isaura A. Pena c Ramlresdc Barros. , ,,„Julgando por sentença ai. JiistlHcu-ções requeridas por Roberto Tranckesn— Lotte Ema Matilde Hackradt '-. PauloDruwltZ - Ciara Kloger Phlllip.

# *ADJUNTO DA fl.a VARA CTVEL - Dr.

p. Penteado dc Castro:Rejeitando os embargo» opostos a sen-

tença proferida em açfto ordinária entreparte»: D, Mlchele, autor, c Benedito Ca-uuano, réu.

Julgando procedentes os embargosopontos por Anacleto Gautoro eontra onía>sa falida do Jeronimo Campos Maluf.

Julgando Improcedente a açfto comi-nutoria proposta por Pascoal Btiono con-tru ri. Gabrlela do Espirito Santo e Silva.

_ Julgando procedente a açfto de des-pejo, promovida por Domingos Pereira Lo-pes contra Manuel Lefto.

Decretando a falência dc Jorge Ma-rudlan e nomeando sindico o credor N.Felemanas o Cia. * *

'7.a VARA CIVEI, — Dr. Augusto Nery:Julgando procedente o executivo cam-

blal que Walder Melo Viana promovecontra Tlto Rocha Bastos.

+ +ADJUNTO DA 8.a VARA CIVEL - Dr.

Cruz Neto:querida por Antônio O. dc Azevedo con-

Decidindo Incidente, na constatação w-tra Eduardo Salch.

Mandando expedir alvará, na notlfl-cação requerida por Jofto Faccloll contra-Prudência Capitalização.

Homologando a partilha, no invcn-tarlo do Remo Chlavcgalte.

* ? *8,a VARA CIVEL — D«. PHnlo Goma»

Barbosa: ..Julgando procedente a açfto exccutlv»

hipotecaria quo padre Lulz Barlanl movacontra Francisco Berdugo n Irmão.

Recebendo a apelaçíio Interposta naordinária que Aqulllno Pinto Guedes me-ve contra Pedro Plntn Cardoso.

julgando saneado o processo, na «x»-cutlva que J. Antunes do» Santos mor»contra Antonio Coutinho.* * *

O.a VARA CIVEI, - Dr. A. O, Perelr»da Costa:

julgando saneado o processo c coslgnon-do a audiência de Julgamento para o di*¦|íj do corrente, ás 14 horas, na açfto A*iisueaplfto que a Prefeitura Municipal da8. Paulo move contra Sociedade Scandl-neva Nordoyaet e outros.

VARA JOS PEITOS DA FAZENDA DOESTADO -- Dr. Clovis M. Barros:

Recebendo om seu» reguluves efeitos %upelucfto Interposta na ordinária que Ra-»..,.i i Iahoa li.» iTifit-a rnnlrià tfaXAndfl, fll Kíí"fíiel Gonzalez move contra Fazenda do Estado. .

Releltundo "In-llmlne" os embargo» d»lis. na ordinária que The Ran PauloElectric Co. Ltd. move contra Fazendado Estado. + * *

2.a VARA DA FAMÍLIA E DAS SUCES-KGÈ8 — Dr Vasco Concelçfto:

Homologando o calculo, no Inventariode NlcoláU Bentse.

Homologando a «obrepartllha, no ln-vcnturlo dc Caule Vilaça.

Julgando por sentença a partilha neInventario de José de Ollvcjra Cflíte.

FALENÓIA8GBOROE MURADIAN ~- N. Felmana»

e Cia. requereram a decretação da falen-ela riu firma supra, estabelecida nesta ca-pilai, ii rua Santo André, n. 330. «12.0Oficio).

GUILHERME NAPOLI - Geraldo lu-mattl. requereu a rtecretucftl da falênciada firma supra, estabelecida em RibeirãoPires. (I2.o Oficio).

SALOMÃO MUTCHNIK - Foi decretadaa falência da firma supra, estabelecida,com alfaiataria o roupas feitas ft avenidaRangel Pestana, n. 1.118 e filia! a rua Jo-sé Paullno, n. 30. Foram nomeados íln-dleos, Halo Adiunl e Irmftos, marcado Iprazo de 20 dias paru habilitações de cre-ditos e designada u assembléia de credo-res para o dia 2" dc fevereiro próximo,aa 14 horas. (4.o OIlclo).

NAVEGAÇÃO BRASILEIRA LTDA.RIO DB JANEIRO - Foi decretada a fa-lenda do Navegação Brasileira Lida, cs-tabelr.oida fi rua General Câmara, 68.Foi nomeado sindico, Banco do BraBILmareado o prazo de 20 (Uns para hablll-taçõos rie créditos e designada a assem-bléla de credores para o dia 11 de marçopróximo. ÍG.a Vara).

ráfcí.CARR1NHOS-BERÇ0S

CADEIRINHASDESDE

[50$]RUA LIBERO BADARÓ, 653PRAÇA DOS ESPORTES, 104

LIGA PAULISTA CONTRAA TUBERCULOSE

Como gerulmeute acontece por ocasiftorias le.Hiis de Natal o Ano Novo, a LigaPaulista Contra a Tuberculose leve mal»uma vez a ventura dc registar vario» gej-los de altruísmo e rie solidariedade hu-mu nu c crlstft aos seu» doente» necessl-tudos.

Sfto 03 seguintes os donativo» recebi-dos ultimamente': sra. condessa de Lar»,10:01)0$; sra. d. Teresa de Toledo Lara,10:000$; sr. Tácito dc Toledo Lara, 6:000»;sr. Atílio Rlcoltt, ftOOS; sru. d. AméliaSublno de Ollvelrn, 600S; srn. d. LuclaDlus de Castro, 500$; Cia, Melhoramento»rie 8, Paulo, 600S; sru. ri. Margarida Quel-roz (parti

-(lenlrlbulçüo uos doentes do Hos-pltall, 600Í-,: sr. dr. José Ermlrlo rh Mo-nis, 1.000$: sr. Jofto da Cunha Bueno,200$: sru d. Heloísa Citilnic Ribeiro, 200$;sr, dr. Gofredo da Silva Teles, 1000; sr.Jofio Nogueira Piedade, 100$; sr. José daMato, 100$; sr, Lulz de Oliveira Lima,loosnoo.

j^i'l'Hi:!IHÍ|P^

I Auxüie o Aforço de Menores Ii "Maria Immaculada" |§ de MOCOC/V, neste Estado £jjj Instituição que tem prestado reaea 91 serviços aos menores desamparados. ¦O Os donativos podem ser entregues M

neste Jornal. Jj' ra m >n¦.,ai. ra ;g .0 -m' '.t%- n"»' **

¥*tr?*v-: f p.ffm.fr^fr^^*!*^*^

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12CORREIO PAULISTANO

Domingo, 4 do Janeiro de 1942

CINEMASPROGRAMAS DE HOIE

ARV.PAIiÁOiO -- A TORMOBA IIANUI-OA -- ciem- Tlovney - Bondolph «cot -Fox — Km tecnloolor -. Proibido paru me-iiorci a 1.6 1(1 aliou - FOX Jornal - 2-1x30

- "A nos-a maior ponto", nacional -A'a 14, HI, 18. 20 22 hornn -¦ A' tonlo;Plutolit, r.soiui: 112 o iiaicfto, 3*500; d nolto;pllUoltt, C$000; mela entrada, 3$600; liai-ufio, 41000,

IIANIIIIIIIANTDS ALOMA, A VIROlíMPROMETIDA -- Dorothy tamplir — Johnll.ill — Parumoiint - Voz do Mundo12x32x33 - DEIP .lornnl 10. nacional --As' 14 10 Kl. 20, 22 linnih - A' lar-du: plfttóln, .'iSOilO: mela nntroda, .UMIll;ijaiblio 1S0"l) - « nòltiii nliitóla, iismui;moln ontrada, 4$ooo; bolcRo, «BOO,

IIKOAIIWAV IÍ8THAIM DE 8ANTAPB1 - ErrOl 1'ljnn - Ollvh, dc llnvll-land -- Warner llrothera - Proibido ale

II) nhos - A Cachoeira de UrubUpunBO¦ nacional. - A'/l 13,30, 10,30, 11,30,

10.40 21,r.() Imriin - A' tarde - Plulf aSSilllll' mela Itnlródlii 3$B00l balcão, «0011— A' nolto — Platéia, «$oiiO; mela entra-da. 4*000; bolOãO -IMO0.

ROSÁRIO - BANQUE E AHE1A - .V-rom- Powor - Muda Dornoll Proibidoale 11 uno::. Knlriidii Rlo-Iliilu. Nac. As 14,10,30. üi 21,30 horau A' tardei 1'lutein.4$í00! meia: entrada», 31000; balcllo :i»ooo1 a* noite: Platíl». Wonoj mola» entra-da» o bflieSo, 3)600

AI.IIAMIIKA MASCARA DE FOCO -Pro bldo

"to'-14 ano» MELODIA PAflA

iukr - Joan Hcrshol! Clno. JornalDrasllolro, 2x80 - Nacional - Dcade 13,00hora». ~- Plalolo, 4$oap: meia entrado,;'$s!"in:.NTO

CICLONE A CAVALO - riinHolt Proibido ale Kl «iimi - O1"'- EB-PERE O CEU ¦ Itoberl. Montgomon —rume jornal 1-1 nacional. Desde o»13,38 hornn Plntóla, 4$000; mola em'»-rt%ÍEON'

'-ala vermelha) - MORRO DOHMAU8 ESPÍRITOS Prol» dó W-f.noi

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Platéia 3$: 1|2 entr., 1$.1; snis.. 2W00,\i 10,30 lioras: platéia, 3*800; mela cnlra.a%,,nON0V»a.rSl) O DRÁC-AO DEN-noSO DcMIlllO 'le Walt Dluncy DI-LEMA 130 DII. KII.DAIIK - MOM Hen-donlu - nacional. - A> .14,15 lioraj -

. piaiéla ütOOli; mela entrada, l»-1'"' —10,30 horas -- Platéia, :iS0l)(i; mel» entra-""pARATÓnÓH - A CARTA - Boto DoyjJ

. proibido até M an)« - PRINCESA DASSELVAS Proibido alé 10 anoc - Cinema,I«rnal 4x1 -- nacional - A'ii 14 horaa

; Platéia, 3*000; mela entrada 1*800.:-A*s 17.50 l.ora. c im 21 hora, ~• Flalé BiISMIC: mela entrada c balcão. 4VI00.

SANTA CECÍLIA MIÍH,.-lC.H'.M DEREUTER Warner Hrotlien- ¦ PRIIJ-flíHA DAS HKI.VAK - Proibido até IIunos _ rtenortor da Tela 28 - nacional._ Ai 14 horau Platéia, 2V,i)0; me»entrada. 1*500 A'« 10 lima» o fia /l ihoras - Platéia, 3*000; mem entrada, -

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Proibido até io anos - HOMENZINIIOB -RKO - DEIP Jornal 16 - nacional rrH6 íi tarde: VII5AO l'ATAl. 1 ÇJ «'--r|0, ... proibido liara aienore» até. 10 anos

AT, 13,60 horau - Plalolo, 2*000; melaentrada ó («tal, 1*200. -

(A'I 10 hora:-.

Platéia, 2$:i()li; mcln entrada r. goraiULUX -- TERROR NO PARAIZO - Prol-bldo até 14 anos - GAROTA D ENCOrMENDA - Don Amcclie, Da Rio a lio-,!,„ _ nacional - A*« if '"'[í'" "

%tela 24501); mela. entrada. 14500 -A.tela, 1»5H0; mela entrada. 1*000; balç&o$700 - A'a 10 horas - Platéia. 2*300,meia entrado e baldio, lfooo.

UNIVKRBO -- A CARTA - Botte Davi» -

Proibido para menores alé 14 anoa - Aur INOCENTE - Proibido nara menotOS"o

14ao< - "Delp -'orna! 3*'. nacional" A'í 13,60 horni. - Platéia, 2*300! melai

filtrada- 1*200| balcüo. 1*2011 - A'« 17,60horas S a» 21 horas ¦ Platéia 24700; mela,nl,;AmLONÍAC-'

SOB0Ò LOA'? M MIAM1._ Iletlv OBblc - PORIA NO CF.tl ¦- Prol-bldo até io abos - Educação W» - -

nacional A'« 13.60 horas - Platéia, 2*3,mela entrada, 1*000; geral, 1*200. -A»lll horas e ftfl 21 horai — Plotéltt, -("OO.mela entra-la 1*500; Iternl, 14200,

liltA-X POLITEAMA - O MAHVDO_ DAMoi.TEiRA - Mima I.oy - piraiah imESTRADA - Proibido até 10 anos - Cl-dade -lo solvador n. 3 Nnolonal -- Ali horas - - Plolélo, 2*300; mela entra-la,íooo; geral, íwoo -- A'i 18,10 bom -

V: 21 h-iii-s - Platéia, 2*600; mela entra-""«MVP.A ü_OB O LUAR DE MIAM,.. neliv Habl-- - EtlUIA DO CEU -

[ngrld iletTina,. - Proibido até 10 an-mClne Jornal Brasileiro 2x211- naelo-

„i,l - A's 13.60 horas - Platéia, 2*000,niela entrada. 14000; i;eral, 1*200 -A»

10 65 hora - Platéia, 2430H: mela entra- |dii e KCral IS200.

COLOMBO A CARTA - Betto Davls -

Pi-Olbldo nara menores alé 14 anos - ARE- INOCENTE -- Proibi-lo para nwnorei•,té 14 nnoii ¦ "Oleo de pmcnilolm , na-'Ónál

-Só U t.ar-1-: SACR1PIOIO OLO-niOHO - 11 e 12 sérios -- Proibido paramonores até 10 ano». -- A*» 13.40 -oras

^Platéia, 2*300; mela entrada O gora[¦'*/¦'"

A'S 18 hora» <¦¦ (¦; 21 horas - Platéia,9*700! mela entrada. U500; «-ra 114208.

PARAT80 — O INIMIGO X - MOMPRIMAVERA • Nolion Eddv - O Urasllatravés do parabrl»n - naolonal^-JBrà tardei oa TAMBORES de PU MANCHO.'l,( sérlea — Proibi-lo para menores

até 10' anos ¦ A*s 13,30 horas e aS.lB.30hornn ¦ Platéia, 24:10(1: mola entrada,''amÍírioa "Tspionaoem DE OUERRA

. I'iolbl'1- nara menores alé 10 anos —HOMENZINIIOS KKO ¦ Pecoarla Mor-destina - nacional - Hé, - turde: 08TAMBORES DE PU MANCHU /¦ 0 0 hé-rie» - Proibi-lo para menores 11 té 10 ano»,

. A*s 14 horas - Platéia, 2*000; me a en--/.-ada. 14(100. -- A's II) hora» - Platéia.'.:5:10o; mola entrada, 1*200. ,,,„„„

ItOlAL - TIIAOEDIA DO CHICO ~proibido até 10 -nos - LOBO ENTOE W-liOH Proibido alé 10 anua Clne Arte10 — nacional — A'« 14 horas - Pia-¦ éla 24(100; mela entra-la. 14000 - A « 10llbvás - Platéia, 2*600; mela entrada,''cOLVgmi - AO BUL DE HllE/. -Proibido para menores até 10 "nos - (IMTIRO NAS TREVAS - Proibido para.-mo-

ores uté 1(1 unos - Atnall-la-le:. OlobO-5 - nacional - Sé a tardo! VISÃO l-A-

TAL -- I 0 2 Hérle» -- Proibido l-ara me-iinre» até 1.0 nnos, - A'a 14 hor-is - Pia-éla 2*000; mela entrada -• neral, 14200

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-0 iiom» -• Plfttéla, 2*000; mela entu"Ia,''SANTO

ANTÔNIO NAS OARIIA8 DODESTINO -- Proibido para menore:, até11 ínós ELE ela B EU • Lucile Bali

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- MALAS E IIEI.IOS Proibi-lo paru me-llórc» até 10 anos - Remam- -Ia A:,a -niolOnWi - Só W tardo; OS TAMBORESDE FU MANCHU - 6 o 0 séries • Prol-bldo nara menore: ulé 10 anoii - Ar,13 40 horas o as lll lioras - Platéia. 25000,mola entra-la, Ií*OD.

itnCIII.IO O SAMBA DO SERTÃO -Proibido paru inenorc. até 14 anos - DE-n-HIVE APAIXONADO proibi-lo para,monores até 10 ano»; - Delp .Jornal, 14

.. nacional A*« 11 horas -PI"Ww.1*600; mela entrada. 14200 - As H),.I0noras - Platéia, 2*000; mela entrada1*200.

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, liiíenor. Alrr.r. 'Rep Argentina)

TEATROS A GUERRA Nl____Iii_L__

A COMPANHIA DE REVISTAS ALDA GARRIDO FEZ SUA ES-TRftIA, ANTEONTEM, NO CASINO ANTÁRTICA,

COM "SILENCIO. RIO !*'rios teatrais, ou náo descobrem,ou não contratam. O leatro ale-gre, assim tem do se dar por mui-to satisfeito quando as raparigasnão mais ou menos aprcsenlavcts;e. há quasl um milagre quando amia apresenlabilidade merece lou-vores,

A companhia dc Alda Garridonão podia fugir, e não fugiu, nemfoge, á norma geral. Apresenta-se,porem, melhor do que ulttmamen-te ae vinha apresentando.

Quanto uo repertório, veremos,com o evoluir da temporada, oque Alda nos reservou.

Para o espetáculo de estréia,ela escolheu a revista "Silêncio,

Itiol". Trata-se de. um alinhava-do de cenas, quadros c "cortínus'

Aldu Garrido, atriz paulista, cujauspccialtdade cômica e caricata setornou conhecida jwr lodo o Brasil,abriu as atividades do teatro bre-jelro, em São Paulo, ua sexta-feiraultima, dia 2.

Voltou ao Cuslno Antártica,onde, há uns três ou quatro anos,realizou a que foi, talvez, a me-llior temporada de sua carreira,com "Os Santos da Marqueza" eoutras peças de indiscutível aeer-lo quanto à intuição hilurc.

Depois dessa temporada, quaslesquecida, mas que, a scu tempo,muita risada gostosa proporcionouao público da Paulieêia, Alda 7i«oialiróii rnais tento algum, que lheaumentasse o prestígio. Chegou,mesmo, a deixar correr o marfim;e. a -iiid ultima jàsc dc trabalho,aqui. não constituiu êxito aprecia-vel.

Agora, a julgar pelo espetáculodó inauguração da sua temporadade 11142, se nada luz presumir que.ela traga cartazes de êxito re-tumhanle, muita coisa leva a su-por que. ela retomou us rédeas cconduz de. novo O scu elenco pelocaminho adequado.

Seu corpo de "girls" é moço clá não apresenta certos "canos-

trõe.s" que parecia que. nunca uai-riam do palco dó Casino, A" ver-ilude que as companhias brasllel-ras de revistas de maneira nenliii-ma primam pelo seu quadro deiovenu decorativas; às "gtrls". ãeacordo com O esplêndido conceitode beleza e dc harmonia, que ocinema difundiu pelo mundo in-teiro, silo itúsas que os empresa-

COMUNICADOSINAUGURA-Sli DIA H, A TBMPOKAUÁ

DF. MEBQUITINIIABcxta-ícim du o ema 11 a unlronte, reabro

suas portas o tealrlnlio da rua liou Vis-ta: Ali Inuressarft a companhia do come-Ida» do ator cômico MoSfliiltlnha.

A luouiiiiraçAi

cuíiiiiiu muiiUiaiTerríveis conseqüências do primeiro ataque^ de gasesque se registou nojuadro^d^ presente

~"nA"nc umnktc PARA NAO PFRDFR A CIDADE DE ICHANfi, CORAJOSAMENTE ATACADA PELOS

ENTRE OS MILITARES QUE TOMARAM PARTENA OFENSIVA MAL

CHUNd-QUlNG, dozembro do 11)41A vitoria parcela «star tfto proxi-

mal...Na primeira c-mlra-ofcnslva dai

quatro ano» de nuorra, an tropos chi-neuas haviam marchado contra Ichann,O comandante, do «eu quartel-general,

„ , ,, -,.„,.,,„„,.. promctln que Ichang «cria tomada...„„,. -e Sw^rl^S^ "m dliV* m:,)m um <Jlu* eHUir"1"Ta&lT^slTlorffsMXo mo» lodo» tornando cerveja nesaa cique se vê ê cômico, embora a co- dade... E a reconquiMa de Ichangmleldude só tiii vez em quando assinalaria a tao esperada contra-oien-nos pareça nova; outras vezes, o filvn total dus forças do Oha-Oal-Ohcç,que. se produz no palco é grolesco, prenunciando a marcha na direção dee, lá a certa altura, o grotesco ílancou. A citada reconquista deveriachega a ser re.barbal.ivo; em de- restabelecer a comunicação direta en-

tre o norte e o «ul da China; devolve-ria, ii China, 100 milhas do territo-rio adjacente ad Iang-Tsô; e abririanovn zona produtora de arroz, a ml-lhões de chineses famintos,

Toda ijciitc, nn retaguarda do exer-cito chinês, vibrava. Os telefone» re-tiniam constantemente, Os mcnsagoirro» entravam e saiam correndo. Haviaenorme quantidade do valore» em Jo-go; ninguém notava o.s aviões Japo-neses, de bombardeio, que passeavampelas alturas; ninguém ouvia os cn

BETTY GRAHAM

iMpwmv**™"'

terminadas ocasiões, exploram-setemas nacionalistas, c, neste «i-piluln, a apoteose á marinha na-cional. no fim do primeiro ala, édelicada e. emotiva.

No conjunto, porem, "Silencio,

llio!" não sal do habitual, Isto é,do leatro desse gênero, sem gran-da luxo nem mande apuro de. en-salos, servindo apenas para queo espectador, une aprecie essetipo de espetáculos, passe maln oumenos despreocupado dw liorasda noite, por semana, nó Caninotia injtti , li' i .v «n»nut "-" uuoiov i*" ¦*Antártica, E sempre há de haver nhões pesados que troavam por tintosquem goste. — /'O/.

la l-roxlni- I |

.WIIMIliilJiiiiil

Maln autorizou » ccbaíIo tio orgfto tio Teu-ir- Municipal, para nele sor Kooutado,pulo maestro Ai-ki-Io Camln, n partituradescritiva doa personagens, qne ilustra apeça.

i AI.DA OAKItino CONTINUA OBTKNDO1 l.Vlll) COM "SlliKNOIO, ItIO!" - HOJE,TKI;S liflIT.TACUI.OB

Multa ijcnie continua uílulndo áo popu-...r teatro -la rn» Anliangabaú, on-le seei-ta exibindo Al-l- Oarrldo, à Írente deninii companhia do espetáculo» rrluslcado»,Desdo sua ostróla, qne sc verificou ante-ontem, Aldn tem no cartaz a revista, dofreire Junlor, "Bllcncln, Rlol". qun e cn-gragada o contem quadros do fantasia, OsutoR »o encerram com patrióticas alego-ria», uniu u. marinha brasileira e outra aariilò,

ii-jc, ai-Iu oferecorá mais tres ospota-culos da revista "Sllonolo, Rlol", nondo oprimeiro ria vesperal eloganto das íc- ho-ran e os outros -lol» no horário hnbltual-lu noite. Poro todas a» òxIblçOos da peçail- Freire Junlor; ns respectivos bilhetesja so encontram a venda,

— Amanhft; ks 20 <; 22 horas, nova-monto "flllcnolo; Rlol"

Mseí?;bronchitk?

-c| iii li iiiiíi

du. -ii. uoa Vista «e vorlflcarfl com a peçado Correia Varela, "Casado i,em ter mu-lher". Os bilhetes referentes ap» dnln OB-pctaculos dc estrela serfto postos a vendaa partir de qilurl.a-Ielra próxima.'AI.VoitADA", A" TAltlli: R A' NOMi:,

NI» SANT'ANA — l.a-ll;IKA, "(JO.MDDIADO COKAVAO"

Mais um domingo movimenta-lo dovorío-er Dulcllla 0 Odilon, hoje, no HanfAna.Tanto em vesperal elcKante, fts 10 hora»,como nas duau SOSSOc» <la noite, os como-

J*$sMm?_^i _^w__i_S_r

ÉLiMlNA/FORTALECE/

.1,-

GUI0MAR NOVAIS NOS ESTADOSUNIDOS

nova yohk, :í <u. p.i — a planta-Ia brasileira ünloniar Novais Inicia-l'á sua excursão artística no proximodia (I dò corrente, em frovldence, Esta-do de Rlioilelslaiid. No dia 21 a celebrepianista atuara com a orquestra slnfo-nica de Washington, Em seguida Qülo-mar Novais dará recitais em Mltiml.New Iliiven e Baltlmore e em abrildevorfi, atuar na orquestra sinfônica de multas baixas

OS lados.Nada Importava; ou, por outra, só

Importavam a.s mensagens 'le radlo,#dos tropas quo 80 achavam tia* pro-Xlmldddcs das muralhas de Ichang.Tais mensagens, a princípio; eram anl-inodoras."Três horas e dez minutos — Tro-piw de choque entram na cidade —Prossèguo Intensa a luta pelas .¦nas..."

"Três horus e vlnte-e-olto minutosTrês regimentos receberam ordem

do murchar contra a cidade,;."Nlnguom duvidava do resultado feliz

I du operação, O còmandante-chofe: abriu uma garrafa de vinho do porto;| o todos nos bebemos pelo exito da mu-' nobra.

Outras mensagens.i "Três lioras e quareiiia-e-sete ml-' nulos - A artilharia Japonesa, do ou-! tro lado do Iang-Tsô, abriu fogo

As descargas nao nutridasa nossa força principal continua nvançando..."

O comandante chinês não se preo-cupava, .

— "os Japoneses estfto atirando ascogas, na escuridão - explicou, - To-maremos a cidade antes do amanhe-cer".

Foi quando chegou outro mensagem,"Quatro horns C quatorze minutos

o Inimigo e.stã empregando gasesde guerra — Três baterias da nossaretaguarda abriram rogo, tnmbem com

I granaclás de gases".I A fisionomia dos oficiais que esta-

i vam no quartel-general se endureceu.1 Mela hora mais tarde, a situação «e

apresentou pelor."Quatro horas e quarenta-c-lres ml-mitos - O Inimigo Intensifica o lan-çamento de gases - O fragor da lutapelas ruas diminuo - Teme-se que asnossas tropas do choque estejam varri-das — Acredita-se que reforços Jo-noneses estejam atravessando o rio eque manobram para entrar na cidadepcln nossa retaguarda","Quatro horas c cinqucnta-o-dOisminutos - Estornos fazendo um ultl-mo esforço para capturar a cidadeantes do amanhecer — O moral cbom, a despeito dos Insistentes at.uque» de gases dos Japoneses

^^p''.W':'f:''f -f >'.:': '¦'¦¦ ¦¦:¦-:¦. -*," ;:;í

'MkÊÈÊÍrür"T '-'-• "W^O; :JMZX ff0ã$,'\' 'tôm&t':K -:f"'' ^&>iimime- mm'

O comandante de um pelotão chinêB, encarregado da deíesa de

contudo, um campo de aviação, foi reduzido a a este estado pelos gases

de guerra que os japoneses lançaram de surpresa.

"cinco noras o três minutos: —Foi ordenada a cessão do ataque con-tra Ichang - Deu-se ordem para aconcentração das forças, afim de seremmantidas us posições".

A.s mensagens sinistras continuaramchegando:"Prossegue o ataque de gases. Ses-

O oficial assistente do comandanteolhou-me com olhos tristes, cansados.

"Esta sozinho, no seu quarto —

respondeu — Esta chorando! Tantos

soldados perdidos. Nao houve medida

que os salvusiie...""Mas eu quero apanhar fotOgra-

fias desses soldados. São muítim os In-

— lia

Chicano. DepoisKESKBSÍ

DULCINATEATRO

0 D 11 0 NISANTANA

->• *•* - sr^ ? 1_ -'¦ VAV* / '• _"-•—-

HOJE fui 15 horas - VESPERAL - A* rioltC, BCSSÕCS ta 20 e OS 22

horas — ULTIMO DOMINGO de"ALVORADA"

(Vrliillilcliai 1'enii no popel de "McdiiV"Clninedla do Ciirai.au"

-llantin braállolròs representarão nola» pc-nnltlinai: voxofl "¦ comedia di! Paulo Maga-lIlUCS "Alvorada", nar. normancco na cenadaquele teatro lia -iti-n nemamiB,

Ainanl-fi, como do coslümo, nfto haverftospctacuio no SanfAna, para - descansosemana! -Ia companhia,

Terça-11'lra, ultimas roprosOntaçBcs de"Alvorada".

— Qüarto-foira, Cpromlúros" de "Co-iii-lla -1o cora-.-f—". lacoll-n-ln eimil peçapara Iniciar „ ano do 10-ÍH, DUlolIIU üOdilon quiseram prestar íiomonogem aoKOnlo artístico paulista, Porquo tudo cm"Comedia do i:ora-;fto". como a n-prcsenta0 seu conjunto, possuo a colalx-racaii doartistas contorránoos, Escrita por um pau-lista, e do espirito ([UC lionroii wibroiníi-nolrn a suá terra com- rói Paulo Oon-galVCí, com poííonagens ve-.tlilo.': por umrlgurlnista paulista - Osvaldo Mota —,musicada p-r um paulista que em sua mo-tlosíla nfto -iucr rayclar o nomo, 'Comedi»do coraç/íò", <-¦ mn espetáculo cem porconto paulista Para maior roálce a cola-boraçüo do S Paulo, ft Iniciativa do Dul-r.iim q oiili-n montando "Opmodla doc-ira-jft-)" com grandiosidade o luxo. oIlustre Profelto -ln capital, dr. Prestes

CAS'N0 ANTÁRTICAIIOJÈ — Em Vesperal BÍegnnlc,ás 15 horas e á Noite, An 20 e

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ALDA GARRIDOdará mais II espetáculos da novarevista de FREIRE JÚNIOR;

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Amanhã — A'h 20 e 22 horas•'SILENCIO, RIO!"

Um èápetaculo liara toda,-, asclasses de publico.

Encantadora c engroçadlsslma comedia de Paulo^-lMu» ^ **«*•Amanhã — Descanso semanal da Gomp.uiiu.i.

ULTIMO DIA DESPEDIDA dCTerça-feira

ALVORADA"

Outro militar chinês que milagrosamente se salvou da morto, ao

sor vítima de ataque por meio de graes, feito pelos laponesen.

mas que ainda passará longo tempo em convalescença.

senta aviões Inimigos atiram bombasde gases. Náo se houve mais o rumordas lutas nas ruas de Ichang. Parece

que as baixas montam a trezentos, A

quarta parle das perdas foi ocasionada

pólos gases de guerra".A esta altura, era Inútil alimentar

mais Ilusões. Os japoneses haviam con-seguido manter em suas mãos a cidadede Ichang, recorrendo á única arma .que lhe daria possibilidade para Isso: O os gases; mu

Quarta-feira 7 - imprèterlvolmcnto - DULCINA o ODILON no espe,S muximo dc 1042 : -comUdia ÓO CQRAÇAO - A.maravJho»

e genial comedia dc Paulo Gonçalves, o grande poeta sul U -«tiOnlBDÍA 1)0 OOUAÇAO", a mais ousada poça 0 a mas deslumbrantemi"-en-seene que já se realçaram em teatro no liras I Uma home-

ungem de DULCINA e ODILON no genlo nrtlsllco de B. Paulo 1

formações não confirmadas de que osjaponeses empregaram gases de guer-ra. Ninguém acreditara nisso, se nftohouver fotografias que o provem.

— "Que me importa, a mim, que osoutros crclum ou não? - grilou umavoz amarga e colérica, a uma das por-lns. Era O comandante. - De que ser-ve inovar? - prosseguiu ele - Oslaponeses Já empregaram muitas vezes

nunca em tamanha

gas, O gás rol lançado de bordo doaviões, por melo de bombos,

— "Onde está o comandante?" —perguntei — Preciso Ir ãs primeiraslinhas, afim dc falar com algumas dnsvitimas,

quantidade como agora,De súbito, a ira do comandante se

dissipou.!— "Se ou norto-amerlcanos, seus

compatriotas — disse ele -- n&o acre-ditam que os Japoneses empregam ga-

¦

I TEATRO BÔA VISTA

ú ^ÉÉjj

QUINTA-FEIRA8

JANEIROàs 20 e 22 horas

A INTEGRIDADE DO HEMISFÉRIO OCIDENTALE A COOPERAÇÃO LATINO-AMERICANA

GRANDEMENTE AMPLIADAS AS DEFESAS DO CANALDO PANAMÁ' - VARIAS NOTAS

«es, talvez o venham a acreditar,raiando tiverem lambem de lutar con-

tra OS lationÔBCS, Verão seus soldado»caírem'-como agora caem os nossos.

Nessa tarde, as tropas chlnezas co-

mereenram a retirar-se da frente dn

Ichang, o exito do ataauo teria de-

pendido do fator surnreza; miu; osfhlnezcs foram desbaratado- por umn

armn Inlmlün, com a qual não haviamcontado.

Agora, dois dias depois, velo. delta-dns aos meus pes, vários soldado'-, vi-tlmas dos gases japoneses, o restomorreu no camno de batalha, A-nil.neste túnel forrovlarlo ainda nfio ter-minado. espécie do caverna neera,nnde ressoam os gemidos e n.s queixas,há trezontoi soldados prostâdoB,

Sous uniformes estão menchadoB desangue. Quasl todos os militares pstfiocom os olho- vedados; c ns atadnrastnmbem estão ènsnneuentadas. Vejo,nii iiillíinle. nm soldado, de nes feri-los.dando comida á bocn de outro nue têmas mão-i presas por oladiirãs lam^-mtintas de snni/ue. f,á no fundo, háum soldado nuo, com o rosto voltadopnrn a parede, chora baixinho...

Num uraiidc recinto, encontrei osvitimas de gás "towlslté"; í <- "íi*"lambem chamiido "de mostarda" Ossoldado:! tinham a nele eneio-e-iila,como se houvessem sido objeto de eiiel-maduros de pólvora, Nos pontos cmnue -I gás nlaçou, aparecem uma bo-lhas horríveis.

Um módico polonês, que trabalha nnCruz Vermelha Chinesa, me disse mie,dentro dos bolh-i- atiuosas permaneceuma certo quantidade de gas. que con-tlnua destruindo as carnes da vitima.até une ns bolhas se romnam. Acres-cctitou nue. tlinols dc tratar das vi-tlmns. sua- mãos e seus braços come-çam a arder, devido ao contato comO gril mie sal das bolhas oue se nbrem.

Neste momento, 'n-w-m para fora

dnln soldados, atingidos nelo «ás: fo-togrofel-os'. Os dote foram ferido- logoOO nrlmelrn at.nnue de gases, nns rc-doivlezns de Tchang.

O eapltão Uel-T.-c-Cã foz um esfor-co enivme parn se erguer e me con-tar n rum ocorreu:

"No dia 7 de outubro — dls-e — re-nollmos n 1'f.a divisão lalionésn deTungchansl, locnlldndo situada »o suldo aerodromo de Ichang, Eu Unir- 28homeiip ás minhas ordens, pnra

"de-

fonder Tunehansl tttd ft morte". OInimigo contra-atacou furiosamente;mns, durante toda aquela noite e todoo (ba seguinte, mantivemos a nossa po-slçfio,"Cliciíiiram-nos mais tropas; nnnoite do dia fi. a batalha foi miill/i en-carhlcada, Os obtizes vinham de ("dasas direções. A escuridão era multo den-sa; não se sabia o une se passiva emoutros setores. Tudo era barulho 6confusão.

"A esta altura, tive a extrünhn no-ção de mie aletima colnn ruim estavaocorrendo. ,. Não ern medo. De súbito.còmhrecndl Todas as granadas expio-dlam nerto de nós. com um estron-do sufoeado, O ar cheirava de modocaracterístico. A luz dc bolas lomlno-sos, vi une hnvla como que uma ondaa flutuar ft flor do chão.

'{Depois, comecei a lacrimejar, Tam-bem os meus soldados choriivnm semo fiiiercr.

Oue era que se estava passando?Ardiam aa narina/;. Depois, todos co-mBearam a tossir. A essa hora, porem,todos nós estávamos sufocados. Haviabraços nue se torciam no ar. Duni- im-ras depois, a pele do meu corpo, prln-clpalmpnto por baixo das parte co-bertos pelo uniforme, ardia terrível-menle."Uns nultize minutos mais tarde,após o Inicio deste ardor geral do cor-po, percebi que Inm se formando bo-lhas nos meus ombros e no meu pes-coco; as bolhas foram tomando ou-Iras partes do corpo. A dor se trans-formou em agonia. O roçar das rou-nas nelas bolbns era Insuportável."Alguns soldados arrancaram o uni-forme, aos farrapos. O alivio, entre-tanto, era pouco. Por mim, comeceia vomitar: depois, cal ao chão. Ofmúsculos deixaram de responder aosmandos da vontade, Entrei por assimdizer em fase de paralisia. Os meusoficiais e os meus soldados tambempassavam pelo mesmo martírio.

"Calculo que quatro horas transcor-reram. antes que os homens da CruzVermelha nos fossem buscar, A essetempo, entretanto, só oito alda esta-vam còm vida".

Os soldados elilnezes não possuemmAseara contra ganes. Nada podemfazer diante dessa arma innldlosa cterrível. Nada podem fazer -~ mais do

que ficar em seus postos — c morrer

Mesquitinhae sua COMPANHIA DE COMÉDIAS

inaugurarão uma sensacional TEMPORADA POPULAR DE ESPETA-CULOS CÔMICOS.

PARA A ESTRÉIA:A hilariante comedia de CORRÊA VARELA:

Casado sem ter mulherA maln sugestiva e surpreendente criação do

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WASHINGTON, II (U. P.) - As au-toridadés riòrtoi-ámericanas dizem quea situação militar cm todo o liemlsle-rio particularmente na zona do Canaldo Panamá, foi robusteclda pelos ncon-tecimentos das ultimas 72 horas, nasquais o Prcsldonto Vargas prometeu oapoio do Brasil na atual emergência,

A Colômbia Já Informou aos EstadosUnidos de que cooperara na defesacontinental e do referido canal. As de-mais Republicas americanas Ja de-monstruram a sua solidariedade deuma ou outra forma.

An defesas do Canal foram amplia-doa com a Instalação do forças norte-americanas ha Onls.nn tnglcza o naHolandesa.

A posição que o Presidente vanjasanunciou tao claramente em sou dis-curso dirigido fts forças armadas, ojus-ta-se perfeitamente a Iodas as decla-rações que fez em 11)41. Em novembroultimo, o presidente do Brasil, ao con-ferir a condecoração do comando aochefe do Estado Maior do Exercitonortc-omerlcano, general Cleorge Mar-«hall, declarou; "E* de primordial Im-

portancia a manutenção dos vinculoude amizade entre as forças armadas doBrasil e Estados Unidos"

Logo a seguir, assim que o JttpftOatacou os Estados Unidos, o PresidenteVargas enviou urna mensagem ao Pre-sidente Rooiievelt, declarando que o seugoverno havia resolvido unanlmeincnleprestar solidariedade aos Estados Uni-dos, dc acordo com as tradições e comas obrigações continental.'!. Portanto, oque o primeiro magistrado brasileirodlsne na quarta-feira, hfio causou sur-presa, pois, declarando que "aii naçóíscomO os Indivíduos, devem estar pron-

ias pnra enrrentar os momentos em

que se Impõe uma decisão. Adotiiino;-uma decisão que representa a livrevontade do povo, que nosso governorepresenta". E o fato dc que o discursotol pronunciado perante as forcas ar-madns desfaz qualquer duvida que se

pudesse abrigar acerca da nl Iludo os-sumida pelo Brasil e seu presidente.

Por outro Indo, de acordo com o ln-(illerllo frito nela Repartição de Esta-UsllciiH e Informações Latlriq-Ãmérl'-canas, iodos os pulse.', da Amerlcn La-tina cooperam otuolmonte no nro-ra-iria do "defesa do hemisfério óplden-tal", do diversa- maneiros, especial-mente com materlns primas,

m ii s i r al)KI'AHTAMI!NT0 MUNICJIPAL

DE OUI/TUIIAGotiorrLi) ülnfonloo k»Ii h ragenetu tio

ministro PrAtlol-Oli MlgnoneDopartamonto Municipal tio Cultura

ii-InlcliirA, im próximo dln I), im mui» reu-llMÇflcí iii-l.liillco-miislciili: cnin um cnn-c-'l'tn Hlnfollloo iinlj - rcH-iirlii do iiuientrnFrancisco Mlghono, vindo do illo cupc-rliiJnienl.e par» pncc fim;

Foi organizado o mguinic programo;- Wcbqr - l''r-'-icliuiz (aborturo); I'

Itflgnprio - "o oépantnlhâ" [{mpròifsóaflfllnfOnlctifi Robra doli nuitdrou (!<¦ CândidoPurlliiurl), (mii l,a iuidl(;fto,

II - F. MlKlioili! "Lollüo" - boi-lado ipnric tlnfonloa), l n nudlcão: Wim-ner McstrcB oantorcn foborturÃ).

O con co rio rcuIlzíiií-fiO-A no Teatro Mu-nlopal ii terA Ittlolò ft» 21 horau fi» po"to

Ofi IngròKáds, ro oreco dc dtófl mil .éu*por localidade do prlmolro, n-iíi-- poitoa11 ven ti n no <\\u do eípcLueulo, oa bllhc*iicln -In ii-nlro. 11 iiiirllr di-, 1(1 hor-i-i.

decretaria th SegurançaPublica

Pelo sr. Secretario da Segurança Pu-' ''"a foram assinados os segÚIntÇJ nlos;Momean-l-i Mario Maiíiuisson, nara

exercer o camo de l.o suplente do de-legado de policia do município dc In--laliiliiba, (l.a classe.

Nomeando Osório Rodrigues dnSiqueira e Saturnino Pereira Brn.Ro,nara exercerem, respectlv.iinent-' oscargos de delegado de polir' \ e seul.n sÜDlente do muhlclnlo de Redenção,fi.a classe, ficando exonerados nf. au-torldodes anteriormente nnmeadaR paroosseg mesmos cor«os.

Nomeando Ellzarlo Honres Albcr-líiirlo Junlor, para exercer o enruo del.o suplente do delegado de nollcla domunlclblp de Olímpia, 3,a classe.

Nomeando I.nlz Vieira Mendes nJosí Rodrl-rues, para exercerem, res-pcctlvarhentc, ns cargos de l.o e 2.osuplentes dò delegado de policia do mu-nlcipio de ubatuba, 5,a classe, ficando"V-uieradn.s ns autoridades anterlormen-i-i nórnòndas pnrn esses mesmos cnirns.

Nomeando Benedito Ismael Oo-riiòs Camargo, narn exercer o cargo denub-delcgado ('f' policia do distrito deRegisto, município de Taubaté;

Exonerando, o pedido, Elias Ru-fino, dn canto di súb-delcgado de po-llcla do distrito da ,6de do municípiode Prol nha.

Exonerando, de acordo com o nn-re."er do sr. 'l.o doleuiw'") ,ir:iila" Fer-iiniulo José E-'edl, do cargo de sub-de-legado de policio do distrito da sé le domunicípio dc Bornardiho d« Campos.

I

c7

Domingo, 4 de Janeiro de 1942 CORREIO PAULISTANO * 13

PAGINA FEMININA

DA ELEGÂNCIA E DO LARTRATAMENTOS

DE BELEZA

NÀO existe uma só viu-

lher que não goste e nãoprecise ter pele e coloridobonitos. Estes são os seusprincipais encantos. No quediz respeito ao ultimo, amoda varia tanto quantopara os vestidos.

No século dezenove, ocolorido branco e rosa eraimprescindível. As belezaseram desbotadas, empoa-das e pintadas, imitandoperfeições de porcelana,

BELEZA NATURALsua mesa de "toilette",

pa-ra executar o que eles cha-mam credulamente de "as-

pecto natural". Seus re-cursos podem ser incrível-mente perversos e artifi-ciosos, mesmo que a suaintenção seja a de ser jres-ca e natural. Por exemplo,se você é geralmente poli-

A mulher da moda exibindo o vestido da moda... Rita Hay-worth cem um vestido de baile de setim rosa pálido, cuja

saia é curta e ligeiramente mais comprida atrás

através da qual nenhumcorado natural aparecia.

Foi somente depois daultima guerra, que veio amoda das mulheres côr-de-noz, cujo tom foi conse-guido com o auxilio do sole da "maquillage" escura.

E agora, ha, novamente'uma tremenda revoluçãona moda dos coloridos datez, ditada — como todasas outras grandes modas— pelas exigências do gos-to masculino. E o que elesapreciam é o efeito, ao qualse referem vagamente co-mo "aspecto natural". De-testam a pintura exagera-da e exótica.

Mesmo que você discor-de, no seu intimo, com es-sus idéias, não terá outroremédio senão submeter-se a elas. Hoje em dia o querege o mundo é a obrigaçãode ser bela e... conforme avontade dos homens.

Tudo isso não quer dizer

que você seja obrigada avoltar exclusivamente aocreme e pó de arroz bran-co. Ao contrario, mergulheyw* vinte potes e vidros da

da, poderá usar um mara-vilhoso liquido, que lhe da-rá um rosado desmaiado.

Existem rouges líquidose em creme que pintamtão imperceptivelmente.que substituem o coradonatural.

Em todo o vasto circulode suas amizades, prova-velmente não existe umasó mulher, abaixo dos ses-se.nta, que pretenda passara cor dos seus lábios pornatural. Mas a tendênciamoderna éade acabar com.os "batons" que gritamcontra a natureza. Se o

AGENCIA "SCAFUTO"As melhores revistas e figurinosde todas as procedências, que

atualmente se recebem"Vogue Americano", "Harper'6Bazaar", "Mademolselle", "Vo-gue Patern Book", "Star","íris", "Stella", "Rccord","Gloria", "Dlstlntlon". "Tres

Elegant" etc.

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tom do seu contrasta demaneira harmoniosa coma côr dos seus olhos> ou seforma uma agradável com-binação com o tom da suapele, está aprovado para oque chamamos de "natu-

rdlidade no "make-up".

Quanto à pintura dosolhos, lembre-se que a suafunção ê a de embelezaros seus olhos e não a dechamar a atenção para assuas palpebras. Escolha otom do sombreado que àsvezes aparece nos cantos,entre as palpebras e o na-riz; esse tom, mais do quel-quer outro os fará sobre-sair. Uma outra maneirapara aumentar os olhos édesenhar, com. um lápismarron claro, uma linha aolongo da pálpebra, bem aci-ma das pestanas. Essa Virnha pode tambem ser es-tendida um pouco fora dosolhos, em direção das fon-tes. Isso ajudará a aumen-iá-los e a dar-lhes aspectodc amendoados.

Agora considere os poé-ticos nomes dados às coresdos diversos produtos debeleza: marfim, alabastro,rosa desmaiado, pêssego,creme... Lembre-os quandoestiver commando o pó dearroz. Qual será o seu tom?Nunca escolha o rosa des-maiaão auando a sua pelefôr marfim. Não decida dotom da sua tez pelo da cai-xa de pó de arroz. E nãose esoueça de que está pro-curando consenuir uma bo-•aita pele e não uma belamáscara.

Ha tanta diferença nosdiversos tipos de pó de ar-roz quanto nas cores. Um póde arroz mais leve deveser usado pelas peles mui-to frescas, que só necessi-tam tirar o brilho. Tam-bem fica bem nas pelesmenos jovens, que nãoqueiram estragar-se comu'a"maquillage " maiscarregada. O pó de arrozmédio é o mais usado namaioria das peles. O carre-gado só serve para palcoou para reuniões especiais,em que as luzes sejam cia-ras demais para uma pin-tura leve. Lembre-se tam-bem que o pó precisa com-binar com a côr do cremebase.

Os principais requisitospara uma cutis bonita são:Saude, descanso, ar livre,limpeza' e o "make-up"

acertado... que completarãoa ilusão de uma beleza ra-diante e natural.

Sua pele é o barometrode como você se sente, doque comeu na ultima sema-na, das /toras que costumadormir, do quanto fuma ebebe. E o espelho ser-lhe-âfiel nesses casos.

Sentindo-se cansada, dei-te-se ao menos uma horacom um bom creme lubri-ficante no rosto. Serão vi-siveis os efeitos que o des-canso produzirá na suapele. Esta, depois de rela-xar, contrair-se-á e o crê-me fará desaparecer a irri-tação que sente uma epi-derme cansada. O ar livree o sol tambem são extra-ordinários; são justamenteo necessário para coloriruma pele acinzentada pelohabito de estar sempre den-tro de casa e pela grande fre-quencia de festas e clubesnoturnos.

A pele e a saude têmtanta influencia uma sobrea outra, que descuidar-sede uma seria danificar aoutra. A epidenne tem aimportante tarefa de éli-minar 70 oio das toxinasdo corpo — e a pele Um-pa, sã, acha-se evidente-mente melhor preparadapara efetuar esse trabalhodo que a cansada e obstrui-da. Procure sempre ábsor-ver bastante liquido, comn

leite, caldo de frutas cítri-cas e naturalmente água,que facilitam a eliminaçãoatravés da pele. \A gordu-ra do leite, que contem avitamina. A, evita a securae a irritação da pele. A ri-quissima vitamina C, quese encontra nas frutas cí-iricas, conserva a cutis sã.Inclua sempre essas coisasnas suas refeições e tomea água entre as mesmas,senão sua pele perderá embeleza todas as vezes queo sen peso diminuir de umquilo. Sua alimentação étão importante quanto osprodutos de beleza de usoexterno.

(Existe um instituto debeleza, que receita, com osseus produtos, caldo de ve-getais, porque sabe o quan-to as vitaminas são neces-sarias à beleza!)

Mesmo que a sua peleelimine com eficiência, omau funciona$iento do fi-gado, estômago, intestinoou nervos noderão prejudi-cá-la. Qualquer desordemmais séria na epiderme de-ve ser imediatamente tra-tada por um clinico e porum espedialista.

Finalmente trate o maispossível da limpeza de suapele e evite o excesso decreme, que só servirá pnraacumular n pó das ruas.

estradas, etc.

AUTO-MASSAGEMAntes de Iniciar a massa-

gem do rosto, submeta-o apequeno tratamento, própriopara dar maior elasticidadeá pele. Sabemos que a faltadessa elasticidade 6 o queproduz as rugas.

Lave o rosto eom águamorna e sabão, depois comágua fria e, finalmente, tomeum pouco de creme com aspontas dos dedos e passe-olevemente pelo rosto todo.

lUaa boa formula de crê-me para massagem 6 a quevem abaixo:

GramasCera branca 16Espermacete 30Azeite de amêndoas doces 30Manteiga de cacau 160Misture, e derreta em

banho-maria.A aspiração com a ventosa

de Bier é um outro trata-mento indicado para comba-ter as rugas. E' muito eficaz,mas para ser aplicado requerum aparelho especial, que seencontra á venda nos insti-tutos de beleza e cujo empre-go é muito fácil, om este apa-relho consegue-se vigorizaros tecidos.

EVITE A TRANSPIRAÇAOUma das coisas que mais

devem ser cuidadas, é a trans-piração excessiva, que so tor-na duplamente desagradávelna época do calor. Se as par-tes afetadas forem as axilas,os pés, as mãos, pode ser fa-cllmente combatida, ttatan-do-a com sabão de alcatrãoe tanino (o tanlno é um po-deroso adstringente) e aplí-cando depois ácido bóricoem pó.

Outra boa receita contra atranspiração é:

GramasBalsamo do Peru' 2Cloral 10Tintura de Beladona .... 50Álcool de rosmaninho .... 200

fíriy/ / 'SsZfáwjMitff^^—^K^—mB&jfiyíAb &fá3Bj£iSyl.\ &. '•'." **AjBwflBIBBPi . , . !'¦* '.'/,• ' •'.''''//?' '//fiCy/s'/MÍtff{¥$¥fk'

CONSELHOS PRÁTICOSMOVEIS ENVERNIADOS —

Dê-lhes brilho embebendo umpedaço de toalha felpuda naseguinte mistura: oleo de li-nho, 10Ü gramas; álcool a90.", 50 gramas; goma laça, 5gramas ta goma laça deve serantes diluída no álcool). Pas-sc o pano por toda a super-flcie do movei, sem esfregarmuito. Deixe secar, depois es-fregue-o bem com um panode lã.

OBJETOS DE BORRACHA— Para devolver-lhes a fie-xibilldade, basta t menos osque são trabalhados em cô-res) mergulha-los durante24 horas em água de chuvaou distilada com 3 gramas deamoníaco para cada 100 gra-mas de água.

LADRILHOS — Limpe-osesfregando uma escova comágua quente e sabão preto.Lave e enxugue de maneira anão deixar nenhuma úmida-de. Os ladrilhos mais grossei-ros poderão ser lavados, de

vez em quando, com pedra po-mes em pó e depois com águae um pouco de água de Ja-vel. —

MOVEIS ESTRAGADOSPOR BICHOS - Injete nosburacos, com o auxilio dcuma seringa, o seguinte: 10partes de petróleo e de tere-bentlna para 1 parte de naf-talina. Tape depois os bura-cos com cera de abelha.

ESPONJAS — Limpe as es-ponjas com limão. Coloque aesponja numa tigela, espre-ma por cima o caldo de doisgrandes limões e junte águafervendo, de maneira quecubra bem a esponja. Vintee quatro horas depois, espre-ma-a bem e passe-a por águamorna.

QUADROS A OLEO - Paralimpa-los, corte uma batataao melo e esfregue-a leve-mente, em movimento de ro-tação, na pintura. Assim quea batata esteja suja, corte fó-ra uma fatia fina antes derecomeçar a operação.

*fiWW.

.-;¦..- f:/-:--r-y,.: .; ..

"Pegnoir" de setim com a tão falada saia-calça

Outro grande bucosbo: vestido-bcdlarina de renda branca• chata eom franja*.

MODASTranscrevemos as ultimas

novidades de Vogue sobre amoda. Algumas, aliás, tão ex-centricas, que reproduzimosmais a titulo de curiosidade.A VARIAÇÃO NO COMPRI-

MENTO DAS BAINHASRepare, use c aceite sem

prevenções essa grande novi-dade: Ò vestido curto paraa noite. — Qual c o seu com-primento? Apenas um nadamais comprido do que o seuvestido para a tarde; maisreduzido no tamanho, masnão cm formalidade. A's ve-zes c bordado com vidrilhosou lantcjoulas, reluzente dopescoço á barra. Espere tam-bem pela grande revoluçãonas bainhas. Muitas saias dcvestidos dc baile e de praiatêm o comprimento dos ves-tidos de dansarinas, logo aci-ma do torno/elo. 15 muitasoutras, para a tarde, pendemligeiramente para trás.DECÓTÈS MAIORES PARA O

DIASejam ovais, quadrados ou

redondos, estão realmentegrandes os decotes para o dia.Quasi tão grandes quanto osdos vestidos de baile. Aliásnão lia nada mais lógico... oumais adequado para o proxi-mo verão e para os climasquentes.

ESTAMPADOS GIGANTESNote os enormes estampa-

dos. Borboletas com asasabertas, dc quasi vinte centi-metros, sobre fundo amarelo.Grandes cachos dc frutas, so-bre fundo branco. Folhas co-Iossais, fatias de melão, nu-vens, íampeões, calçados detodas as nações, vegetais quecontêm vitaminas, estes emtamanho natural.

Repare tambem nas listaslargas dos "blazer'\ de cô-res que quanto mais vivasmelhor. E nos "pois", mui-tas vezes cobertos por lante-joulas. Nas "toilettes" para anoite, estampadas, inteira-mente salpicadas tambem porlantcjoulas.NOVAS COMBINAÇÕES NOS

ESTAMPADOSRepare na maneira absur-

da de usar os estampados.Blusa amarela, com borbole-tas enormes, já mencionadas,combinando com uma saia dc"shantung" preto. Uma enor-me bolsa, ou sapatos e luvasestampados com vestidos decores unidas. Leques com osmesmos desenhos que os dosvestidos. "Maillots" de banhocom estampados Paisley, Ja-va, Bali ou talvez de lã bran-ca com grandes rosas Vitoria,

. côr de rosa.VESTIDOS-CAMISA

Dê-lhes a silhueta esguia esimples, tão sem complica-ções quanto a das antigas ca-misas. Em breve usaremos osverdadeiros vestidos-camisa,que serão enfiados pela cabe-ça; possuirão um cinto, masnão terá maneira. (Este ge-nero de vestido foi criado pa-ra enfrentar a ameaçadorafalta dc presílhas de. metal,problema esse que, felizmen-te, por enquanto está afãs-tado).

SAIAS-CALÇAEstão muito em moda as

saias-calça que parecem sim-pies saias. Somente quandoestão em movimento é que sepode dizer que são calças.Efeitos de "drapés" e fran-zidos escondem a separação.

Veja tambem as que formamuma só peça com a blusa esão tão usada;s quanto osvestidos-"chemisier". As pa-ra a noite são, geralmente,bordadas com lantcjoulas ealgumas mais estreitas nasbarras. Em Palm Springs, no-ve em dez mulheres usamcalças com amplas blusas deflanela. Vê-se muito a cxciui-sita combinação de calçasvermelhas com blusas amare-Ias.

Entre as ultimas novidadesestão tambem os vestidos, na-Ias, ceharpes de tricot feitoá mão; os "maillots" de ha-nho ligeiramente mais com-pridos nas pernas; os pen-teados enfeitados com floresou frutas; os sapatos claros;o branco e preto; as saias decamponesas mexicanas, dcsetim preto, usadas com blü-sas brancas com bordado in-glês; calças e "sbort" de pe-íe dc tubarão; franjas oiulu-lando nos chalés e nos vesti-dos para noite; grande quan-tidade dc jersey de dia c ánoite; muito "chiffori" á noi-te; uma saia leva vinte e cin-co jardas, uma outra c for-mada por muitas saias sobre-postas, de "chiffon" mulli-côr; cores exuberantes, assimcomo o rosa-Jamaica, o ama-relo-mimosa, o verde-ácido, oIndelével azul, o "chartreu-se". O creme, o rosa pálido,o "vanilla"... e todos os tonsneutros que lembrem o "nu".

Remédio indicado» nasColicas - Utero ovarianaa.A vfnd» nas Drngarun e Farmic'oi

Li,, S C,bl,(. n 9< IIW. .»i •

PARA AS DONASDE CASA

Seu marido chegou com ul-guns amigos para almoçar,sem preveni-la? Não se de-sespere. Prepare um dessespratos, que em poucos minu-tos a tirarão cio embaraço

que se ncontra.RIM OU FÍGADO EM ESPE-

TO (15 minutos)Corte toucinho, rim ou fi-

gado em pedaços de 3 centi-metros de comprimento e 1de espessura. Enfie a carnealternada com o toucinho nosespetos ou palitos e frite-osna manteiga com sal, pimen-ta e salsa picada. Veja queo fogo esteja bem forte. Sir-va quentes.

ESPINAFRE COM CREME(10 a 15 minutos)

Tome as folhas do espina-fre, lave m diversas águas,ponha numa panela com sale manteiga. Tape a panelae deixe cozinhar de 6 a 8 mf-nutos. Aumente o fogo. Me-xendo sempre com uma co-lher para esmagar o espina-fre, junte 1 colher, das desopa, de creme cie leite c 1 dequeijo ralado por pessoa.

FRANGO (12 minutos)Mande buscar um frango

novo, já morto e limpo. Cor-te-o em pedaços, pásse-oi porovo batido e farinha de tri-go. Frite em azeite bem quen-te com sal, pimenta, até ]ucfique dourado. Sirva am pra-tos quentes.

14 CORREIO PAUUSTANO Domingo, 4 de Janeiro de 1942

DISTINÇÃO í ELEGÂNCIA'/ II \fio ideal utptemo <íe i-cc bUíia., 1

r.C.IA - pela ;xccléiicia tm**^* VjÊkf&xl/ qiiiliHnle suncriot dc seus f**"*-L ¦aM'ÍiJ|>|

/ prp*".t03, realiza todo um yfmSt '™lêmL

I sonho eterno dc Iclicidldf /Jj ISívIcn-unin.i o idc.il supre tno AS ^—^ ^-— v"ífls

O pó de arroz LCIA, dis- W**%r '¦¦¦^Wtf

Ww icreto, mas deliciosamente per- W| SÍmI Ifumado,de aderíncia perfeita, wl -^..j»-, WR" ünos seus vários (ons cmprrsu JR, ^j^u JPiÃ^tquebranto e Iciiico, mei- fejjft ^Z^ iWmTWguicc e encantamento.. i|^\ mB£$ IO batón liGA, ma- "^\V^3fes

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nipulado pelos processos ^^^^8^^"*'^ 'kyfl Iniaii modernos, sob t N. t1|í 1^ /mais absoluta higiene, n» \ A it Idiscreção elegante de seus *" """"-v

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tons, desperta ioda a vo- \ __Jl^g*jB| Ilúpia ingênua dcpecado.«^Mfllfl^S^SH I

I HBSBsb3^^-vI^k!^i/^-''-'-' ¦-¦¦¦'.-í^S8Bè':'^':V'*í'<^ ;"<^m«^ #/ » ' ' HS ü^H /fílkmTM'" v,-'.^^mk^tSIffme^^mV^mm^imW

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VJSfÉk, ;*'¦: ^^^^^Êj^Sag^mWíSSm w^^sdíwÊÊmWÈÊ

CRÔNICA RELIGIOSACULTO CATÓLICO

FESTA DO SSMO. NOME DE JESUS"A festa de hoje é um complc- 1.072, exsimc dc admissão dos cnndldn-

monto da Circunslçao. O seu fim é tos no Seminário Menor de Pirapora.glorlflcar o nomo dc Jesus. A mlBsa I Exlge-sc para a matricula atestadoé um sacrifício de louvor em honra do batismo c de casamento religioso

BATONPÓ DE ARROZ

Para sua Felicidade • Para seu Encanto • Para sua Be-eza

0 CENTENÁRIO DE SÃO FRANCISCO XAVIER

APÓSTOLO MISSIONÁRIO DE ESPANHA

MADRID, 3 (H. T.) — Não que-remos estabelecer comparação, sempreodiosa, entre o fundador da Compa-nhla de Jesus, Santo Inácio, grandeKuorrilhelro c grande monge, e o seucontinuador Navarro com dòçurasmontnnhelas e agrestes ares do nortede Espanha. Náo é elegante prestigiarum à custa do outro. Nem é facll. Umó o Inspirador da obra o outro a mes-ma obra. Os dois tinham na alma afortaleza da raça, a profundidade dapaisagem e a rudeza das montanhasbascas.

A Companhia de Jesus teve, cm um-bus, as suns duas colunas mestras pa-rn todo o sempre invencíveis. SantoInácio foi o fundador daqueles que ha-'.'iam de realizar os princípios geraisoo apostolado missionário. S. Primeis-co Xavier foi o interprete desse man-mandato.

Entro as brumas do norte e verdu-ras que nos falam dos aspectos fròn-dosos de agrestes caminhos, de nobre-za de almas, de feno suave, levanta-se a Casa Central do.s padres jesuítas<ic Loiola. Por alguma coisa o dom Ini-go de cnlão teve o sobrenome desselugar tão slgniflcamcnte basco que(|iter dizer grandeza de sentimento, pro-íundoz no pensar decisão irrefreáveldc trabalhar.

Não muito longe desse local queune à brumosa formosura da sua pai-sagem onde chegam os longínquos alen-tos do mar, ergue-se numa paisagemmuito parecida e quiçá de maior be-lcza um castelo onde viu a luz dodia o chamado Apóstolo das índias noano de 1502. O castelo trazia o nomerio senhor espanhol, ainda que se le-vantasse em terra de Navarro. Somen-te a fé navarresa, que i indestrutível,logrou conservar esse castelo que, co-mo todos outros. 6 "rodeado de estra-nhus lendas. Se estas formam um um-biente dc atração dos mais agradáveis.para nós tém multo maior interesseporque se fundam na realidade hlsto-ricas.

Era num dia de sol outonal em que,freqüentemente; nas regiões monta-nhósaà, o sol brinca com ti neve parase fazer mais resplandecente.

Nas montanhas navarrás o casteloainda conserva o aspecto senhoria! dcséculo XV. Os amadores do alpinismoencontrariam por ai sítios encantado-res para os seus exercícios, Provável-mente, o malogrado rei Alberto dosBelgas houvesse desejado subir até aoponto que marca a colocação do cas-telq por nm escarpado penhascal quoostenta diante de um manso vale to-ria a grandiosidade de uma elevaçãoque parece Inatingível,

Nós que não somos nlplnlstas te-mos que margear a montanha procu-rando suaves dcsflladoiros, sendas mais jou menos difíceis até chegar ao pontoculminante.

Els-nos diante de um formoso cas-telo que ainda guarda numa escuracapela o crucifixo que segundo a tra-riição suava sangue quando o seu do-no padecia atribulações em terras ir-mãs, na America. Falamos <$e uma dasparagens mais indescritíveis rie Nayiir-ra pela sua beleza. Dentro rie algunsminutos tínhamos deixado atrás a sa-borosa acolhida senhorlál rie um povoa-do feito de. honra, todo orgulho e pa-trlotlsmo, toda abnegação que se cha-ma Sanguesa.

O castelo que vemos não é o mes-mo que viu nascer o apóstolo navarres.Em 1510, conta-nos a historia que asua maior parte foi destruída e amesma "historia nos relata que cm 1901os descendentes do grande missionárioe reconstruíram e acrescentarum-lheuma formosa basílica, na forma e nofundo, mas de i?osto moderno, ondeexiste tambem um colégio de mlsslo-narlos dos padres Jesuítas.

Se a visita ao castelo suscita Infl-nitas emoções para aqueles que com-preendem c amam a Navarra e os seussítios, c apreciam a Incomorxmravelobra realizaria por S. Francisco Xa-vier, é difícil encontrar maiores motl-vos emocionais. Mas para a senslblll-dade espiritual não há limites. E alionde a alma parece sonhar parn sem-pre com as coisas extra-terrenas en-

centramos o motivo que mais com-pungo 0 coni(;ão e faz vir aos olhosabundantes lai;rimas.

Encontramos um velhinho todo san-tldadc, abundância de bondade e nãopouca sabedoria. E' 0 padre Escaladafiel guardião e grande historiador riocastelo, que no quadro rios seus mu-ros o rio seu agradável ambiente viudesfilar os curtos dias da sua grandeexistência.

O padre Escalada está quasi cego decorpo mas iluminado espiritualmente.O costume fa-ló conhecer todas a.s dc-pendências do solar com exatidão ma-temática. A nobreza rio seu estilo —estilo espanhol — move-o a atendersolicito aos visitantes; a sua erudiçãoo o seu amor no Santo levam-no aadornar aquele santuário o as suas re-licttiis com inteligentes frases ilustra-Uvas.

O tem|)o que é cruel, o as vlcissitu-cies da ingratidão que ti Companhiateve que atravessar deixaram traçosque tornam necessária uma completarestauração do grande monumento hls-torico, santuário ria eristandade jwr-que nl nasceu o apóstolo mais fogosoe decidido que leve a igreja católica.

Tornou-se necessário ampliar todaaquela beleza agreste para que o pa-noratria surgisse com toda a sua im-poriente formosura e para esí-e fim fo-ram derrubadas varias casas. Levai)-tou-se, OUtrossIm, uma grande espia-nada que culmina num albergue rios-tlnado aos peregrinos que nos temposatuais não se satisfaziam mais comum modesto lugar onde dormir e co-mer.

O santuário tem a maior imjwtan-cia ]>nra quem haja seguido a grandeobra missionário ric S. Francisco Xa-vier. •

Ainda está viva a recordação do cn-tusiasirio do chefe do DepartamentoTenologico de Buenos Aires, WalterEnochc, diante ria maravilhosa obrarie S. Francisco Xavier que soube ele-var a alma do Indlo, sem n violentar,a concepções mais sublimes.

Teve o apóstolo missionário navar-rês e espanhol sempre presente n si-tuação psico-rollglosa rio sou tempo cnão olvidou que a sua missão si; con-centrava em aumentar, segundo a Es-çritura, aplicava a formula — "Quan-do chegar ao Pãracleto conhecereis to-da a verdade". E ria verdade haviamde nascer a formosura do senlimen-toca grandiosidade das nações. —ANTÔNIO C. ZABALGA.

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LIGA DAS SENHORASCATÓLICAS

Teriniiiudnfl ns fórlas de Natal, terão Ini-cio no próximo (lln 7, ns nulns de prepn-ralorlos do exame de admissão no Cursoparu Auxiliares tir. Escritório dn Li|<n dnsSenhores Culollcns, ti nvcnlda Stto Joüon 1013.

Os exumes rcnliznm-se nos dias 27 e 28do corrente,

Informações na secretaria da Escola.

Correios e TelégrafosEsta convidada a comparecer com a

pcsilvei urgência nn 8.a Sccçao dos Cor-rolos e Teloirafos, i (lrmn Muller Cia.Ltda. afim de tratai de assuntos de seuinteresse, "Proccso ri, 17.504141".

FOLHINHASOs sis. J. Straus e Co., representantes

de Suerdlck c Cln., enviaram-nos doasfestas, acompanhadas de duas folhinhas dedesfolhnr.

FRAQUEZA JEXUiljTRATAMENTO MODUItNO E'.RAPIDQ'.,¦' .' ;.;.

Medico especialista envia GRÁTIS, moderna o rai)ida orientação parao tratamento dos males acima. Escreva com nome, endereço e,detalhes,á Caixa Postal. OJÀ fOITO-SETE-SEIS) - SAO PAULO.

do Santíssimo Nome de Jesus, pois"não ha outro nome debaixo do céu,dado aos homens pelo qual possamosalcançar a salvação". O nome dc Je-sus, diz S. Bernardo, 6 luz, alimentoe remédio. Rezemos sempre com todoo respeito e devoção: por Nosso Sc-nhor Jesus Cristo, como faz a SantaIgreja, Ele mesmo diz: Em meu No-me alcançareis tudo".

EPÍSTOLALIOAO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS

(Cap. IV, 8-12)"Naqueles dias, Pedro, cheio do Es-

pirlto Santo, disse: Príncipes do po-vo e anciãos de Israel, escutai: Se ho-Je somos Interrogados sobre o bene-flclo praticado nn pessoa de um ho-mem enfermo, para saber, em que no-mo foi ele curnrio, sabels, vós todos otodo o povo de Israel, que em nomede Nosso Senhor Jesus Cristo. Naza-reno, a quem vós cruclflcastes, o queDeus rescucitou dos mortos, por Eleé que este homem esta diante de vós.Elo ó a pedra, que foi rejeitada porvós que cdiflcals, o a qual se tornoun principal rio angulo. E cm nenhumentro ha salvação.

Porque sob o céu nonhilm outro no-me foi dado aos homens, pelo qualpossamos ser salvos"

EVANGELHOContinuação do santi» Evangelho sc-

gundo S. Lucas (cap. 2-21)"Naquele tempo, quando se com-

plelaram os oito dias para ser clr-cunclsado o Menino, puzernm-lhc onome dc Jesus, eomo Lhe tinha cha-mado o Anjo, antes que fosso conce-bldo no seio mnterno".

AS MISSAS DE HOJEDamos, a seguir, o horário da.s mus-

sas na capital, hoje:Catedral Provisória (Santa Ifigênia)5, 7, 9,30 c 10 horns.Moóca - 6, 7 e 0 horas.Vlla Marlana — d. D. !l 10 11 p

11,.'10 horns.Barra Funda -le 9,HO horas.São José rio Bexiga — 5.30 e (i,30

horan.Santana - 0, 8,30 s 10 horas.Ipiranga - fi 7,30 e 10 horas.Santo Antônio do Pari — 5, 6, 7 e

8.30 horas.Nossa Senhora de Fátima - 630 8

e 0,30 hora.*'.Capela da Liga das Senhoras Ca-

tolicas, ã av. Brigadeiro Luiz Anto-nlo, 580, as 11,30 horas.

Bóa Morte — 5, 6. 7. 8. 10 e 11horas.

Santo Antonlo (praça do Patrlnr-cn) - 7,30, 8,15, 9, 10,30 o 12 horas.

Capela do Colégio São Luiz — IS7 d e 9 horas.

Capela do Sanatório Santa Catarina6 e 8 horas,

São José do Vlla America — fi, 7,8, 9,30 c II horns.

Nossa Senhora da Saude — fi, 7, 8e 10 horas.

São Bento - 5. 5,30, 6. 7. 8. 9. 10.11 o 12 horas.

Santuário do Coração dc Jesus —7.30, 8,15, 9, 10,30 e. 12 horas.

Imaculada Conceição — 5.30. fi.30.7,30, 8.15. 0. 10.30 c 12 horas.

Capela de S. Domingos, k rua Ca-lumbl, 1(14 - A's G.30, 7.30, 8,30 e'0 horas,

São José do Belém - 5,30, 7, 8 ehoras.

Convento do Carmo - fi, 7. 8, 9. 1011 c 12 horas.

Santuário rio Sagrado Coração deMaria - 5,30, 6,30, 7,30. 8.30, 9. 9,30e 10 horas.

Convento do Calvário - 6. 7,30. 9 e10 lioras.

Matrla de São Pedro dc GiinlaunaA's 7 e às 9 horas.

Santa Cecília - fi, 7. 8, 9. 10,15 e12 horns.

Consolação - 7,30. 8.15, 9,30 e Uhoras.

Bela Vista - 6.30, 7.15. 8. 9 e 10.3.)horas.

Matriz de Süntà Terezinha rie HI-glenopolls - A's 6, 7, 8 e 9 horas

Matriz de Cristo Rei, de Tatuapé -A's 5,30, 7, 8,30 e 11,30 horas.

Matriz de Vila Calllornla - A'sS.15, 7,30 c 9,30 horas.

São Gonçalo (praça João Mendes)6, 7, 8 o 0 horas.Matriz do Senhor Bom Jesus do

Braz - 6, 7, 8, 9 e 11 horas.OS SANTOS DO DIA

4 DE JANEIROSáo Gregorio, bispo de Langrés, nn

Alto Marnc, na França, no sexto século(507-539): os mártires, São Prisco, pa-dre da Igreja; São Prescillano, clérigo;Santa Dafrosa, viuva; c Santa Bene-dita, virgem; todos martlrlzados emRoma, no quarto século, sob Jullano, oimperador apóstata c perseguidor doscristãos católicos, o qual ousará a pro-tensão de destruir a Igreja, afogandoo moral e a memória de Jesus Cris-to no sangue rie seus fieis, para fazerrcsurpdr o paganismo, tendo, entreton-to, morrido miseravelmente às mãosdos persas e confessando a inutilidadede qualquer que ousasse o Impossívelque cie tentara na frase celebre queproferiu ao expirar derrotado e desmo-rallzado: — Venceste Galileul

Sfio olnda comemorados, nesta data:Santo Ermeto, Santo Agéo e São Calo,martlrlzados em Boiogna, no terceiroséculo; Santa Angela, de Pollgno, naprovíncia de Perugla, viuva e francls-cana da terceira ordem, finada em 1588.

SAGRAÇÃO EPISCOPAL DE DOMERNESTO DE PAULA

Kdltal n.o 34, do Ceremonlarlo doSoiio

De ordem do exmo. e revmo. Br.arcebispo mctroiwlitano, comunico aorevmo. Cabido e aos fieis, quehoje, domingo, na Catedral Provisória,igreja de Santa Ifigênia, às 8 horas,haverá a sagração episcopal do exmoo revmo. sr. d. Ernesto de Paula, bis-po eleito de Jacarézlnho.

Será sagrante o exmo. e revmo sr.ároèbjspó metropolitano e consagran-tes o exmo. e revmo. sr. d. GastfioLiberal Pinto, d. bispo de São Carlose o exmo. e revmo. sr. d. Paulo deTarso Campos, d. bispo eleito de Cam-pinas.

On revmos. srs. conegos apresen-tar-se-ão revestidos de capa carmezimsem armlnho.

Conego Jofio Paveslo, ceremonlarlodo Sollo.SEMINÁRIO MENOR DE PIRAPORAExame do admissão dos novos alunos

No.dia 8 do corrente, das 12 às17 horas, haverá ho Seminário Pre-paralorio, à rua Albuquerque Lins,

dos pais, Os candidatos devem serapresentados pc|0 respetivo pároco oupor um sacerdote.NOVO TRONO DA ADORAÇÃO PER-PETUA AO SANTÍSSIMO SACRA-MENTO. NA IGREJA DE SANTA IFI-

GUNIAPara receber o novo Ostensorlo, que

será oferecido pelo povo católico aoSantíssimo Sacramento, por ocasião rio4,o Congresso Eucaristlco Nacional emSão Paulo, em setembro de 1942, estásendo preparado, com carinho, um ar-tistico trono, pnra Jesus Sacramentado

E' desolo rios padres sacramentlnos,que todos que possam. cooi)erem comseus obttlos, à mediria ric suns posses.Parn esse fim. serão aceitos donativosem dinheiro que poderão ser entre-guos nn Igreja de 8antn Ifigênia, aosi-"vim padres.Açeitam-sn com gratidão, donativos em

objetos de prata, para a confecção rio,coroa real, quo encimará o manto real,sob o qual será colocado o Osteiiforio,bem assim como nara n esfera, sobroa qual dominará o rol rio universo.destacando-se rio rosto do Brasil,

As ofertas rio Interior nn-I»või *rrremetidas om cartas registadas pomvalor declarado, ao seguinte endereço:Padre superior dos 8acramentlrios, ruade Santn Ifigênia. 54 3 Paulo

MAPAS 1)0 MOVIMENTORELIGIOSO

A partir deste »niés começarão avigorar na Arqulmóccse novos mo-delas de mapas para o.s dados esta-tlstlcos do movimento religioso dasmatrizes, igrejas, capcliis. oratórios nu-blieos ou seml-publlcos.

O movimento religioso correspondenteao més de dezembro deverá ser apre-.sentado, r.inda no.s mapas antigos, re-gulíirmcntc até o dia 10 rio corrente

IV CONGRESSO EUCARISTICONACIONAL

Hinos c cânticos d» CqpgrcssoDa Juntn executiva do IV Congresso

Eucaristlco Nacional recebemos os se-guintes comunicados:"Atendendo ti necessidade rie tornaramplamente conhecidos o hino oficialrio Congresso e o canto Eucaristicolambem oficializado; bem como os can-ticos liturglcos que lodo o povo entoa-rá nas grandes solenidades o nas man!-festaçòes populares por ocasião do IVCongresso Eucaristlco Nacional que scvae realizar, nesta capital, em setem-bro rio ano próximo, a Junta Exe-cutiva fez gravar discos Columbia nasoficinas da Casa Bylngton e Cia., e.bom assim, mandou confeccionar ar-tistico folheto, no qual se encontramtodos os hinos e cânticos, musicas e le-tias, inclusive o hino nacional e a ora-ção pelo exito rio mesmo Congresso. Osdiscos são duplos e em números dedois: um deles reproduzirá o hino ofl-ciai com acompanhamento de harmo-nlum e no verso o mesmo hino paracanto pollfonico; o outro reproduz ocanto eucaristico para o Congresso,musica do po. J Lehmann S. V. D. eletra da irmã Maria Conceição Rochada Congregação Salosinmi "Filhas doMaria Auxiliadora" Como Já foi dl-vülgado, o hino oficial classificado cmprimeiro lugar em concursos francasreúne letra do po. dr. Jasé de CastroNory e musica do ilustre musieistn quemodestamente se ocultou sob o i>seu-donimo "Servo do SS. Sacramento"No secretariado dn Junta Executiva,instalado no pavimento térreo rin CurlnMetropolitana, à rua Santa Teresa 37.da.s 12 às 17 horas estão a disposiçãodos interessadas as discos, ao preço delãSOOO cada, c o folheto rie hinos ecantos nn preço de 2S000.

PAROQUIA DE SANTA GENEROSASemana Eucaristiea

Ao começar o novo ano, agradecendoa Deus Nosso Senhor o.s inúmeros be-neflcios proporcionados à paroquia deSanta Generosa e genuflexos ante oSanto Taberniiculo, Implorando graçase bênçãos para este no/o ano por exee-lenda o Ano Eucaristlco da Arquldlo-cese dc Sáo Paulo, saudando os meuscaríssimos paroqulatios desejo-lhesanunciar a nossa Semana Eucaristiea.

Em obediência kn instruções da Co-missão Central do 4,o Congresso Euca-ristlco Nacional de Sáo Paulo, todas asparoquias desta Arquidiocese devempromover, nos meses de maio ou junho,uma grandiosa Semana Eucaristiea,como preparação ao Congresso Euca-ristlco.

Assim sendo, a paroquia de SantaGenerosa, reunindo todas ns suas ener-glas,. deseja congregar todos os seusparoquianos para honrar e glorlflcar oSS. Sacramento da Eucaristia, pro-movendo uma Importantíssima SemanaEucaristiea nos últimos dias do més demaio.

As solenidades eucarlsticas terão ini-cio no dia 24 de maio de 1942, festado Divino Espirito Santo, com missacrianças serão consagrados os dias 25solene na matriz paroquial. Paru ase 28; para moças e senhoras, os dias 27e 28; parn moços e homens, os dias29 o 30. O encerramento se fará comtodo o esplendor no dia 31 de maio, eom

a grande procissão eucaristiea. Ulte-riormento será apresentado o pro-grania dotnlhndo de todos os atas daSemana Eucaristiea.

Já se acham nomeadas algumas co-missões encarregadas da organizaçãodos trabalhos.

O pároco aguarda confiante que comus bênçãos de Deus, a valiosa Interccs-são de Nossa Senhora Aparecida e dapatrona ria paroquia Santa Generosa,todos os paroquianos empenharão osseus devotados esforços e não pouparãosacrifício algum parn que a SemanaEucaristiea dc Santa Generosa, se rea-lize com a mais profunda piedade e otriunfo dn SS. Eucaristiea se faça sen-tir em todos o.s corações. — (a.) ConegoPedro Gomes, r iroco de Santa Gene-rasa.

ADORAÇÃO COLETIVA DASPAROQUIAS

Els-nos finalmente chegados a 1942o ano em que, querendo Deus, realiza-remos o nosso grandioso Congresso Eu-oarlstlco, Mas para quo cie seja de fa-to uma magnífica manifestação da fée rio amor dos paulistas a Jesus Sacra-méntadp, precisamos cerrar fileiras emtorno d'Elc, procurando por todos asmeios aumentar a nossa fé, reformara nossa vida, procurando ter uma vidninterior mais Intensa! c um dos molho-res meios parn o conserjulr é a ado-ração à Divina Eucaristia, Mas NossoSenhor não sc contenta com a ndora-ção individual. Como bem disse ultl-mamente um distinto orador, num diado festa, um pai ric familia nno sc sa-flsfuz em ver seus filhos Irem saúda-lo, um a um; ele quer reuni-los todas àsua mesa, num grande banquete. Assimo nosso Pai comum. Elo quer ver todosos seus filhos reunidos em torno doaltar oficial ria adoração, para recebera sua homenagem coletiva, e conce-der-lhes suas graças, seus dons parasi, para sua família, para sua paroquia,para sua arquidiocese.

Eis a razão da Adoração Coletiva dasproqulas e o desejo do exmo. revmo.sr. arcebispo de que elas prestem omconjunto, osso homenagem a Nosso Se-nhor.

O Boletim Eclesiástico de dezembrotraz a distribuição oficial rias paro-(pilas pelos vários domingos ric 1942,e por ele vemos que estão designadospnra este més:

Hoje: — Santa Cecília e Carmo riaLiberdade.

Dia 11: -- Consolação c Carmo daAclimação.

Dln 18: — Nossa Senhora Auxiliado-ra c Santo Eduardo.

No domingo, Ít5, náo haverá adora-cão coletiva, (Wdo á procissão do SãoPnulo, em que todos os fieis devem to-mar parte.

ANIVERSÁRIO DO SR. JfflEUNMETROPOLITANO

A seis dc janeiro a arquidiocese de Sáo Paulo comemora o aniversário na-tnliclo do exmo. e revmo. sr. arcebispo metropolitano.

Como nos anos anteriores, ncsla Eplfatila do Senhor, preces .ardentes dorevrio. clero e fieis sc elevarão a Deus, não só para agrádeoer-lhe a vida csaúde que s« dignou dispensar no seu amado arcebispo, mns para Impetrar-lhe abundantes graças c bênçãos saiitlfloadoras de maiores e mais amplostrabalhos apostólicos, cm favor dc s. exc. revma', máximo deste ano eucaris-tico cm une todo o arcebispado se arregimentará pnra prestar excepcionaishomenagens de amor, dc fé e adoração ao Santíssimo Sacramento, por ocasiãodn IV Congresso Eucaristlco Nacional.

Nesse dia, às 10 horas, na Catedral Provisória, Igreja de Santa Ifigênia,haverá solene Missa Pontificai celebrada pelo exmo. sr. arcebispo.

A iarde, s. exc. rcvma. receberá no Palácio São Luiz, na seguinte ordem:As 14 horas: Colendo Cabido Metropolitano, revdo. clero secular e regular

o seminários; às 15 horas: rcvdas. religiosas; ãs 16 lioras: representações daAção Católica e das Associações Religiosas; às 17 horas; cxmas. famílias c.fieis em geral. ,

Os revmos. párocos, reitores dc igrejas e capelães, além das missas festl-vas que farão celebrar pela ir.lcnção do exmo. sr. arcebispo, exortarão o«fieis a se unirem com fervorosas comunhões no Santo Sacrifício, providen-(dando tambem pnra que sejam enviadas represen (ações i'i missa pontificai r.ãs homenagens, no Palácio São Luiz.

São Paulo, 3 de janeiro de 1942. — (a.) Conego Paulo Rolim Loureiro —Chanceler do arcebispado.

zaga Brlgato; conselheiros: dr. Adolfo si e Dirce Boccato, Teodoro Menov eGreff Borba, dr. Alcides de Almeida Ivone Glbson dc Araújo Sales. —Ferrari, dr. Auerllnno Cândido do Santana: Rumlllo Dias Teles Pires e.Amaral Júnior, dr. Cândido da Cunha j Nalr Alvarenga Nogueira, ítalo AvarlCintra, Carllndo Pio de Macedo, dr. |o lallde Vlolattl, Apurecido StanzloneCarlos Augusto de Castro, rir. Fran-,o Maria Assunção, Maria Jasé Mcrhe,cisco Ferreira Franco, coronel Fran- Atilio Paullno de Farias o Conceiçãocisco Rodrigues Scckler, prof Francls- | Gil Gonçalves. — Imaculada Concel-co Braga llho, dr. Herculano Ribeiro. t ção: Dante Tuga e Edite Bachelli, Al-maestro João Gomes Júnior, dr Joa- | fredo Bassl e Nalr Rufini, Salvatorequim Celldonlo Gomes dos Reis, José : Corsaro e Rosa Del Manto, OsvaldoBento de Souza, rir. José Ferreira da I do Burros e Silvn e Hilda C. F. Go-Rocha Filho, Luiz França rio Prado. ! mes, Mario Rodrigues Ladeira e Ma-

Uoã%£/SCIENTIFICAMENTEAS SUAS FERIDAS• Pomada seccotlva São Ssbastiãocombate scientillcaraenls Ioda equalquer alleccáo cutânea, comosolam: Feridas em geral Ulceias,Chagas antigas, Eczemas, Erysipola,Frlebas, Rachas nos pés e nos seios,Espinhas, Hemonoldes, Quelmadu-ras, ErupçõeB, Picadas de mosquitose insoctos vonenoooB.

Tonado,SÃO SEBASTIÃOStCCAIIV* - ANn.PAIIAOltAIII*80 PODE FAZEII BEM

ADORAÇÃO PERPETUASanta Ifigênia

Depois ria Virgem Santíssima e dcSão José. foram as Reis Magos, os pri-melros adoradores de Jesus, recem-nas-cldo. Por Isso, o Beato padre Cymardescolheu o dia 6 de janeiro, festa dosReis Mntros, parn iniciar a exposiçãodo SS. Sacramento, c deu-a como umadas festas principais da Obra da Ado-ração Perpetua e ria Congregação dosPadres Sacramentlnos, que acabava defundar.

Em preparação, haverá em Santa lfl-genla, um triduo, que começará hoje,às 17,45 horas, com terço, pratica ebenção, continuando amanhã e depois

No dia fi, haverá às 8 horas, missade comunhão geral, celebrada por mon-senhor José Maria Monteiro, Vigáriogera!, e o encerramento riar-se-á às17,45 horas, com terço, pratica o ben-cão, riiiria pelosr. d. Ernesto rie Paulnbispo de Jacarézlnho.

VENERÀYEL IRMANDADE DE NOS-SA SENHORA DO SORASIO DOS

"HOMENS PRETOS"(Largo do Paisandn')

Reallzar-se-á de hoje a 10 do cor-rente, na Vencravel Irmandade dcNossa Senhora do Rasarlo do "HomensPretos", a tradicional festa em louvora sua padroeira.

Hoje, às 19,30 horas, novena comterço, ladainha de Nossa Senhora, ben-cão com o SS. Sacramento e Jaculato-rla.s da Virgem do Rosário.

Dia 8, após a novena, será realizadaa assembléia geral que elegerá os Ir-mãos que administrarão estn Irmnn-dade riurnntc o ano compromlssal de1942 a 1943.

Dia 11. domingo, dia da (esta: — A.s8.30 horas, missa compromlssal ceie-brada pelo padre Pascoal Bernldo, su-perior dos Padres Sacramentlnos. comcomunhão geral dos Irmãas c alunosrio cateclsmo e fieis.

As 10,20 horas, recepção solene aosfesteiros.

As 10,30 horas, solene missa cantadaa grande orquestra, sob a regência domaestro Carlos Cruz, que executará amissa a 4 vozes "Patrlarchalls", dePerosl, ociijiancin n tribuna sagrada omonsenhor dr. João Batista MartinsLadeira, arcediago do Cabido Metropo-lltano.

As 17,30 horas, procissão da Vene-randa Imagem de Nassa Senhora doRosário, que percorrerá u itinerário ne-guinte: largo Palsandu', rua Viscondedo Rio Branco, rua Vitoria, ivaça DrJullo Mesquita, avenida São João elargo Paisand'.

Após a entraria da proolssfto, sermãopelo padre dr. Arnaldo dc Souza Pe-relra, capelão dn Irmandade; "Te-Deum", benção com o SS. Sacramen-to, Jaculatorias dc Nossa Senhora doRosário. A seguir, posso dos festeiros'e mesa administrativa, eleitos para oano compromlssal de 1942-1943,IRMANDADE DO SS. SACRAMENTO

DA CATEDRAL DE S. PAULOCurato da Sc — Igreja da Rôa Morte

Hoje, às 9,30 horas, por ocasião damissa, terá lugar a solene recepção denovos Irmãos bem assim a posse dosnovas eleitos rara a administração docorrente ano:

Dr. Armando Falrbanks, provedor;dr. Dcrval Junqueira de Aquino, vice-provedor; dr. Francisco de Castro Ra-mos, l.o secretario; Benedito AnselmoPlerottl, 2.o secretario; dr. Flavio A.Aranha Pereira, l.o tesoureiro; JoséN. da Casta Aranha, 2.o tesoureiro,procuradores: Hemeterio A. SouzaJordão e Júlio Andrada Pinheiro deCarvalho; beneficente, João Durand;comissão de sindicância: Polidoro Nu-nes Machado, Manuel Caetano Garcia eAntônio M. Carvalho Guimarães; me-sarlos: dr. Joaquim Barbosa de Al-melda, dr, Afonso José de Carvalho emajor Ernesto Trindade; suplentes:dr. Vasco Joaquim Smith de • Vaseon-celos, José Leonel Monteiro e dr. LuizGonzaga Brigatto; comissão de contas:coronel Francisco Rodrigues SecUer,Luiz França do Prado e dr. Luiz Gon-

Marcionillo Rabelo Cintra, dr. OrnellnTeanl e dr. Renato Gonçalves de Oll-velra; contador-chefe do expediente:Pnulo Barbosa de Campos.

Mesa dc Irmãs: - D. Gulomar Cor-reia Dias da Silva, provedora; ri. Eve-lina Glordano Vasqucs, vlce-provcdora;ri. Dorinha ric Camargo Penteado, te-sourelra; d. Olga Jasé de Barros, se-cretarla.HOMENAGEM AO EXMO, li REVMO.SR. D. ERNESTO DE PAULA, BIS-PO DIOCESANO DE .IACAREZINHO

Comunico ao revdo. clero secular eregular e aos fieis do Arcebispado deSão Paulo, que cm sinal de veneraçãoe reconhecimento aos seus inumeráveistrabalhos na Arquidiocese, será pres-tada significativa homenagem ao exmo.o revmo. sr. d. Ernesto de Paula, ama-nhã, às 20 horas, no salão da CurlaMotroiwlitnna,

São convidados para essa solenida-de, o revdo. clero secular e regular,associações religiosas e ''.cts cm ge-tal. Nesse dia não funcionarão ns dl-versas repartições ri.i Cúria Metropo-litana.

(a) Mons, José Maria Monteiro, vl-garlo geral do Arcebispado:SEMINÁRIO MENOR UE PIRAPORA

Pede-nos a Reitoria do SeminárioMenor de Pirapora, avisar aas srs. paisdos alunos, que, os seminaristas me-nores virão de férias, devendo chegarem São Paulo, no dia 7, pelo tremdas 10 horas, na Estação da Soro-cabana.

FESTA DA EPIFANIACatedral provisória — Igreja de Sta,

IfigêniaEDITAL N. 35 DO CERIMONIARIO

DO SOLIODe ordem do exmo. e revmo. sr.

arcebispo metropolitano, comunico aorevmo. cabido e aos fieis, que, no diaC, festa da Epifania, às 10 horas, ha-verá solene Pontificai na CatedralProvisória — Igreja de Santa Ifigênia.

Servirão no trono: mons. dr. Mar-tlns Ladeira, mons. dr. Nlcolau Co-sentlno, conego Francisco Clpulo,mons. dr. Antonlo rie Castro Mayer.

No altar servirão: como dlacono orevmo. conego Paulo Florenclo daSilveira Camargo e revmo. conego Je-suino Santilll, como subdlacono.

Após o Evangelho o revmo. conegoJosé Rodrigues de Carvalho cantará"noverltls".

Os revmos. srs. conegas apresentar-se-ão revestidas de capa carmezim comarmlnho.

(a) Conego João Paveslo, cerimonia-rio do sollo.

CURTA METROPOLITANA. AVISO N. 259

Anuncio das festas moveis da SantaIgreja, neste ano de 1042

rlna Berslani Datell. — Penha: TomazPastoré c Marl/i Aparecida, Pedro In-dio Alves Machado e Helena Bonana-ta, Edelvaldo Pinto Correia e Marga-rida Bernardino, José Luiz dos San-tos e Clotllde Ribeiro Prado. — Santa.Margarida Maria: Durval GaldinhoEmboaba e Nalr Alves Fonseca, ArlAugusto Fonseca e Alice Lopes, Jo-hann Kandlcr e Herminla Haydn. Os-valdo Zuppa e Carmen GuimarãesLins. — São Paulo: Luiz Bagglo eMaria Herrera, Daniel Roberto Fran-co e Nell Bastas, Augusto Borges eNair Teixeira, Francisco Alves Júniore Maria do Carmo Arruda. — Moóca:José Monteiro Filho e Albertlna Au-gusta do Nascimento, Joaquim Olivae Elvlra das Anjos, Alberto Zr.'ardlc Nalr Souza Brito, Nicola Deociattl eFranclsca Mosca. — Bela Vista: La-«aro Assunção e Oriila Francisco, Fran-cisco Gomes Cavaleiro e Orzlla Fer-raz de Oliveira, José Aires Monteiro eMaria Inés Mendes Pinheiro. — San-to Agostinho: Ornar Fagundes e DollyBarros das Reis, Deusriete de Andra-de e Resoléa Garcia, Josino da Matae Jovellna Lucla de Oliveira. — Ita-quera: Benedito Simões da Cunha eNalr de Melo, Joaquim da Silva Cou-to e Carmen Rodrigues, Antônio Ro-drigues Moura e Tereza Martino Sam-pnlo. — N. S. Auxiliadora: Maneul RI-beiro e Ofélia Maria da ConceiçãoCampos, Francisco Orlando e Flori-pes Rodrigues Ferraz, Felicio Orlandie Lulza Teixeira. — Vlla Pompéia: Ra-rinmés Giusti e Adella Vallcek, Egber-to Nogueira e Joana Nogueira, Joséde Oliveira Souza c Adllla Arruda. —Jaçanã: Luiz Varandas e Maria doCéu, Nestor de Freitas e Luiza Go-mes, Osvaldo Jullano e Palmlra Au-gusta Bento. — Iblrapuera: AntonloLuiz Meronl e Joana Miras, José Es-

'

tevão de Miranda e Maria Vaz. —Santa Rita: Evarlsto Manuel Camjxise Alice Augusta, Alberto Jasé Lopes eZulmlra da Silva Melo. — Vlla Anas-taclo: Nelson Mal c Benedita de Sou-za Borges, João Magglo e Julla Ma-tias. — Santa Ifigênia: José dos San-tos Pereira e Conceição Lopes de Car-valho, Antonlo Sartori e Benedita Fa-gundes. — Pinheiros: Pascoal Peronee Luzia Facchlni, Jasé Ribeiro Sobrl-nho e Guilhermina Maria Sbaral. —Quarta Parada: Antonlo dos Santos eLuclnda dos Prazeres, Albino Capelae Luzia Fernandes. — S. João Ba-tlsta: Osvaldo Bonander e Ivone Afon-so Vieira, Delfino Turatti e FlorlndaSalomão, Atílio Vllanova e IolandaGarcia, Jorge Mnnfrcdl e JosefinaPellatlero, Paulo Rupolo o • Luiza Co-negero Gllopcz. — Carmo-Llberdade:Rafael Nelson Perronl e Olga GandloLsola, Manuel Alelxo Ferreira e Leo-nor Panallochlo, Joaquim RodriguesMendes e Ema Turco, Armando Gu-gllano e Líbia Iozzi. — São Francls-

De ordem do exmo. e revmo. sr. ar-] co Xavier: José Quintino Rodriguesceblspo metropolitano, comunico ao j e Tereza Moreli, Mario Tronoll e Ge-revdo. clero c fieis que rio próximo dia | ma Natalino. — Basque: José Rodri-0 de Janeiro, festa da Epifania do Se-I gues e Maria Lopes, José do Espiritonhor, haverá na Catedral Provisória, 1 Santo e Adelaide Dolores Pais. — In-Igreja de Santa Ifigênia, ks 10 horas, [ dianopolls: Antonlo Augusto Veloso esolene missa pontificai. ÍValdira Silveira, Antonlo Pelegrlni e

Ao Evangelho o conego José Joa- I Ercilia Virgílio. — Freguezla do O':quim Rodrigues de Carvalho cantará Francisco Kary e Leonlr Gouveia dosdo púlpito o "Noverltls" anunciando ' Santos, Valdomlro Marcondes e Nairas festas moveis da Santa Igreja, no Augusta Rodrigues. — Guaiauna: Se-decorrer do ano de 1942, que são a« bastião de Soiwa e Benedita Virgílioseguintes: l.o de fevereiro, domingo daSeptuageslma; 18 de fevereiro, quarta-feira de Cinzas e começo do jejumquarsmal; 5 de abril, Páscoa; 14 dcmaio, Ascensão do Senhor; 24 de maio,Pestecòstes; 4 de Junho, Corpus Crls-ti e 29 de novembro, primeiro domln-go do advento.

fa.) Conego Paulo Rolim Loureiro.Chanceler do Arcebtspado

Mons. Alberto Teixeira Peque-no, vigário geral, despachou:

Exame canonlco: a favor das reli-glosas: monjas descalças de N. S. doCarmo, de Mogl das Cruzes e servasde Maria Rcparadoras.

Erecção de casa religiosa, a favor daCongregação rias Irmãs Pobres deNossa Senhora.

Confcssor ordinário: das Filhas deSão José, de Ribeirão Pires, a favordo revmo. padre José Foscalo.

Mons. dr. Nlcolau Coscntlno,vigário geral, despachou:

Trlnação: a favor dos rr, pp. JoséVlld, Bernardo

' Campos, Bento Cas-

pers e Domingos Goddyn.Blnação: a favor do mons. João da

Silva Couto.Fabriqueiro: da paroquia de Salto,

a favor do exmo. mons. João da SilvaCouto.

Mons. José Maria Monteiro, vi-garlo geral, despachou:

Pleno uso de ordens: por um ano,a favor de frei Hllarlão Remmerswaal.

Justiflcaçõesc: — São Caetano: Age-nor Fonseca e Adella Laporte, ManuelLozano e Joana Parra, Belmlro Be-raldo e Angelina Fernandes, Sebas-Mão Gallego e Vanda Marcondes deAraújo, Alberto Nazareno Crlstofani eAlgemira Carbonl, Ângelo Lodi e Nor-ma Anunciata Romoldini. — santaCcclcllia: Orlando Gomes de Oliveirae Inôs Cabral Mota, Donato Slniscal-co e Amlda Manginl, Alberto EduardoCoaracy e Ismenla Ramos Garcia, Jo-scdyl Camargo Lima e Maria Elisa Lo-bato, Enzo Betti e Infis Gervaslo Pa-lermo, Jorge Bechuath e Maria Ri-beiro, Abel Suplici Paupcrio e Mariade Lourdes Plerre, — Ipiranga: Arturdos Santos e Matilde Plsnnl, SlrloBelodl e Terezinha Rozin, José Gaz-zanl e Rute de Lima, Augusto Galas-

Perdizes: Armindo Gazza e MariaLlgia Fleury Camargo. -- São Vito:Acros Lauda Rodrigues e Clara Ma-ria Garcy. - São Vicente de Paulo:Luiz Vasconcelos e Cristina Bartu', —Braz; José Blanco Rodrigues e Mariadei Arco. — Vila America: João deOliveira Santos e Zulmira Loureiro,Prata. — Lapa: Amaro Antonlo Sa-nloto e Gllda Greco. — Santa Ina-cio: João Dollo Júnior e Helena Schi-pulck. — Bexiga: Felipe Zullni e Ma-ria Amalla Carlucci. — Aclimação:Eduardo Alberto Alves Velho e Hele-na Pinto. — Vlla Esperança': Orlan-do Mlgllorl e Olga Nedlka Barros. —Vila Olímpia: Américo H. Dias e Cie-mentlna Henrique. - Suzano: Bene-dito de Alvarenga e Brasília Alexan-dre de Brito. — Poá: Moacir Toma?,Aquino e Tereza Mohor. — Guarulhos:Antônio Reis Laranjeira e Joana Fa-rano. — Osasco: João de Andrade eHelena Atlco. — Aparecida: JoãoFrancisco dos Santos e Anesia Rodrl-gues. — São Domingas: João Paullnodc .Jesus e Eleonor J. de Oliveira.

DR. ZEFER1NO DO AMARALe DR, CLÁUDIO DO AMARALEsp op. E.itomago, Fígado, Intes-tino Mol. do Senhorat V Urina-rins. Cons.; Rua 7 dc Abril, S35 —12 as lil Rcs.. Rua Novo Horlzon.

te, 78 - Telcphonc, 4-1517.

SANATORINHO "ANTONINHO DAROCHA MARMO"

BALANCETE PO MÊS 1)1! nEZKMBRODE 1011

Totnl (los donativos angariados duranteo mis dn dezembro de 1041, O:002<O0O; de-duzidos 15 7<. para despesas gerais,,*i:(;08S2tlü. Para Balanço, 1:003$800 malaS0BBÍ200: B:082t,030. Saldo do m6s ante-rlor, 43:404S700. Total recolhido ft CaixaEconômica Estadual sob caderneta n.85.816, 48;002$000. Saldo das despesas ge-rals de 1041, 110S800. Total neral .....48:200.$700. Suo Paulo, 31 de dezembro d»1841. A tesoureira Elvlra Mendes Silva.NOTA — A relação nominal dos dona-tivos, loi entregue ao Departamento daMedicina Social do Est,a,do de Bfto Paulo,à -praça Ttamos de Azevedo n. 16,e en-contra-se íi dlsposiçRo dos Interessados.

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MjBSM—min '. I ,r^.*>-'.** s »,¦•/,,J.i,*.,"!.ff-.?;íi"i. *ai«rjv"?»pí-

Domingo, 4 de Janeiro de 1942 CORREIO PAULISTANO 15

CONQUISTADOR *v* 56 mmIMultas raiai no« admlramc*» ao *»« caria* pwjfta» Idoiaa qu», no oo-tan o, coneervam lodo o rlgòr • a b6a dliposlção da mocldade. Elaipiolonaam lodoi oi piazeioi da Tida. qu» encaram com o otimismo o abôn disposição que lhes proporciona o seu Hslco «adio. Quer saber arazão delas demonstrarem menos Idade do que realmente tém? Pois bom.E!?*;?^?.,555$?..a l,,o: a DEBILIDADE NERVOSA e o ENFHAQUKCIMKN-iP^^PJ&PMyjiP* P'°»°«"n a FALTA DE MEMÓRIA, A PAI.IDÊS,°,1E^A9.RnE.(ííMHTC)' 3UB °8ram o DESANIMO e a indisposição mo.a* lislca (FRAQUEZA SEXUAL, MENTAL e ORGÂNICA). Esses lovons aos50 anos, cheios de vitalidade e disposição, consorvam o seu organismousando FOSFOSOL, considerado pola classe medica como um ótimotónÍTio nerrlno, dada a sua iórmula cientifica ser bastante concentrada•ni loslatoi de assimilação imediata pelo corno humano. Os que nâo sesentem lovens e animados, devem-no ò lalla do loslato em seu organismo.Usem, então, FOSFOSOL em eliiii ou lnleções lntra-musculares e logodepois das primeiras colheradas ou lnleções se sentirão outros: Anima-dosl FortesI Dlsposlosl Não encontrando FOSFOSOL nas Farmáciase Droao-Has. escrevam ao riepositórlit: Caixa Postal, 187* — São Paulo.

I

COMERCIO DE GADO BOVINORecebemos o seguinte comunicado do Nu Argentina, o alastramento da

Sindicato dos Invernistns c Criadores guorra ocasionou alta Imediata dos

bi.****™*l s oiCONSULTÓRIO fMFILMICtPnra melhor eficiência aos estudos grafologlcos, devem os consulcntcs

r.screver em papel sem pauta com pena comum; citar nm pseudônimopara resposta; firmai com a assinatura habitual; e enviar

o respectivo "coupon"

do Cindo dc Barretos:"As lnvcmndos da «ma da Barretos

G as do todo o Estudo ostftc repletas.Uo uma maneira gorai, u sua cupael-dade do lotação aumentou cm relaçãoá safra do 10411 dadas us chuvas abuh-dantes que tám caldo, Promete, pois,ser grando a safra dc gado bovinopara as águas de 1042.

Por outro lado, o gado magro aluai-mente Invernado 6 o muls caro de quese ha memória nas crônicas pastoris dcBarretos.

A exportação de carnes c derivado-;á que regula os preços do gado gordovivo, de maneira geral, Com o adventoda guerra, a exportação aumentou bas-tante, tendo atingido o seu auge em1940. Pura 1942, são boas as *perspcctl-vas exportadoras, A guerra no Paclfl-eo, segundo noticias de fonte oficial,oriundas de Londres, não permitirá áAustrália nem á Nova Zcelahdla, ofornecimento do mercado britânico, In-cluslve da ampla frente do batalha doMediterrâneo; A' Amerlea do Sul ca-berá naturalmente a tarefa do abaste-cimento da Inglaterra c seu exercito,que reclamam sobretudo carne cm con-serva. K a produção dc carne cm con-serva tio Briisll tem tido um "surtoespantoso" Por outro lado, o aciona-monto ria maquina do guerra norte-americana exigirá um maior súprlrhcn-to de cornes, principalmente conser-vadas, pola America do Sul; Já vinha-mos fornecendo nas Estados Unidos,antes de estalar o conflito com o Ja-pão, Itália c Alemanha.

Em matéria de transportes, a situa-ção não promete apresentar alteraçãoapreciável relativamente ao que vinhasucedendo até aqui.

preços, estando os novilhos para "chll-lod" cotados, na tradução brasileira dosistema de vendas c da moeda, emcerca do 38* mil réis por arroba, a 12do corrente

REUMATISMO?ARTRiriSMO - AC/DO URICO _ OOTA

CIATICÃ - SANQUt FRACO£ INFECTADO - SIFIMS

l-KHEUMATICO fÊfa5", formulo tio \nniProfuitorVIlalU, SM

FARMÁCIAS QUE FICAMHOJE DE PLANTÃO

Estila dc serviço hoje.mudas:

as seguintes far-

VIRGÍNIA (Capital) — Multo medesvaneceram as expressões gentis de.Mia missiva, Virgínia. Agradeço-lhocordialmente os votos de felicidade,^tos esses que retribuo, augurando-lhe c aos seus bons pnes um ano fc-cundo de benesses, ainda mais feliz eprospero que os anteriores,

UM COHSULENTE INCÓGNITO(?) — A' alma nobre e profiindamen-te modesta, que me enviou um cartãodc boas-íestas, sem, entretanto, revelarseu nome e local do origem, os meusmais sinceros .: cordiais agradeclmen-tos. Ao misterioso amigo, cujo gostomuito me comoveu, pelo mistério mes-mo, em que se envolve, retribuo us fe-licitações, desejando-lhe um ano ven-turoso e prospero.

JOAO DA MATA (Capital) - Aoler sua cai tu, rccordel-mo perfeita-mente, embora ha de lhe parecer ex-tri.nldlnarlo, du sua consulta dc anosatrás. Possuo bou memória visual, seassim me posso exprimir; algumas dusgrafias dc coiisulentes, por qualquerpeculiaridade, me ficam estereotipa-das no cérebro, de modo que os reco-nheço de pronto, quando me tornama escrever, mesmo muitos unos depois.A sua está neste caso. Crcla-me, è comsumo prazer que revejo o meu velhoconsuleiile "caramujo", a quem náotenho a honra de conhecer pessoal-mtnte, multo embora os seus amigosnáo queiram acreditar... Não tenho,presente, o estudo anterior dc sua le-tra, de modo que não poderei aquilatara alteração por que passou seu csplrl-to. Vou traçar, slntetlcamonte, o seuperfil. Uma Inteligência ativa c lnves-ilgadora, de dom de observaçáo c deünallsc, tendo uma nítida noção da•alldade do mundo, da vida e das

coisas, Cuidadoso, atento e minucioso,pouco expansivo, reconcentrado. Exer-ce severo controle aos Impulsos do tem-peramento, mais cerebral que senti-mental. Dc vontade constante o tenaz,*;abe enfrentar com animo as vielssl-lurles da vida. Alma idealista, tendo aauxilia-lo a intuição viva. De rigideznos seus princípios, a razão Iria supe-nuifio o sentlmentallsmo o as emp-ções. Dc locução facll o espontânea,porem pouco comunlcatlvo. De atlvl-dade Intelectual. Algo pessoal em suasIdéias c pouco suscetível a interferen-cia estranha. Ha, em sl, momentos doinstabilidade, Kerada pela duvida ouIncerteza, a que de pronto dá snlu-çáo ou opõe reação, pelo raciocínio oua vontade.

ANABKLA (Capital) — Uma per-sonalldade bem firmada, a sua, Ana-bela, cm que se equilibram as caracte-rlstlcas e os Impulsos são condiciona-dos por uma constante vigilância davontade, com a primazia da razão lo-

glea c da Imaginação sadia. Um esp -

rito analógico, que guarda um melotermo entre o Idealista e o positivista,entre o sonhador e o realizador pra-tico. Possui:, da vida, uma noção exa-Ia, cem deturpações nem exageros emsuas Idéias, mas que se deleita no beloe no ideal, pelo prazer espiritual e atendência para a perfeição, para o me-lhor e mais elevado. Isso lhe advem do

sentimento estético e artístico e dasontlmentalldade - o traço funda-mental do seu "ego". Sob a expans -

vldade e a natural alegria e bom hu-mor, a prudência, a cautela o a re-serva; e a delicadeza e a aparente rra-

eil Idade encobrem a vontade resolutae a energia confiante o serena quepõe em seus atos e decisões. Circun-s

peta e fonnalista, de vivo dom de ob-

orvaçáo e analise, de atividade pn U-ca, objetivando o utll e o positivo,fem desdenhar do agradável o do cn-cantador. Calma, otimista c confiar,-le cm si. no seu futuro c cm suas ln -

clatlva«. Fidelidade o constância de

tentlmentos e ideais. E pouco submissan vontade estranha, sanendo reagir,

quando necessário, contra os faj.oros"uCHOENSE

íUchõa) - A analisede sua grafia revela um temperamentosangüíneo, ativo e anlmoso. E' um cs-

plrlto claro c enérgico, auxiliado poruma vontade poderosa, que não se do-bra facilmente, o que lhe permite cn-frentar com firmeza oa contratemposo, mesmo, a adversidade, sem se darpor vencida. A calma, o otimismo e aconfiança própria impulsionam seusatos e manifestações. Orande dose dcorgulho racial e de amor próprio. In-dependente e pugnaz, sob a Jovlalldadec o espirito gracioso e expansivo. Pro-fundamente sentimental, capaz do to-das as dedicações por um Ideal ousentimento, quo em sl 6 firme c dura-douro. Inteligência assimlladora, sen-m pratico e positivo, no que concerneuos problemas da vida. Calma e pau-sada cm agir, fts vezes Incerta do ru-

mo a seguir, porom uma vez iniciadassuas empresas são levadas até o rim.

Aprecia os confortos e as inovações.

No RIÓ Grande dn Sul, segundo lo-legiamii recebido polo Sindicato, os ne-goelas so apresentam promissores, sendoa safru classificada antecipadamentedc "ótima". >

São esses o.s esclarecimentos que oSindicato Juliía de seu dever dar uosseus associados c a todos os pecuarls-tas.ASSUNTOS TARA O SEGUNDO CON-

GRESSO 1'EO.UÁKIO DO BRASILCENTRAI,

A Comissão Organizadora do II Con-gresso Pecuário do Brasil Central, quese realizará no próximo mês de maiode 11)42, na cidade de Campo Grande,Estado do Maio Grosso, Já está tece-bendo BUgestões do assuntos a seremrecomendados ao conclave. Pol oficia-do e telegrafado fts varias entidades declasse rio centro do pais, nesse senti-do. Por nosso Intermédio, u Comissãosolicita de todas as entidades pecuarls-tos c demais Interessados, inclusivecriadores, recriadores, Invernistas, co-merclantes c Industriais do gado, assimcomo técnicos e estudiosos, qun reme-tam sugestões ft .secretaria da mesma,anexa ft deste Sindicato. O programadeverá ser divulgado com urgência, Jftestando quasl lodo elaborado. Os os-suntos recomendados deverão fazerparte do folheio contendo o programageral, que será fartamente distribuídoUO Brasil Central o no pais inteiro".

muaífr

as viagens c a vida Intensa. Dc sensopoético, com tendência ao lirismo, sem,no entanto, ser romanesca nem fim-taslstu.

SOLON (Capital) — Pouca afinidadenoto entre ambos: a suu letra revelaseu temperamento estético, sua mentalidade artística, o sentimento da for-mu; ao passo que o celbre sábio deve-ria ter sido Indiferente a tais manlfcs-tações, com o espirito mergulhado emestudos transcendentais. Este Solon foiIncluído lia famosa lista dos "sete sa-blos da Grécia"; provavelmente foichefe em Atenas por multo tempo, cujapopulacho beneficiou com as suas sa-blas reformas. Dou àquela cidade amais democrática das Instituições, eIsso, lá pelos séculos VII e VI, antes daéra crsitá...

Pondo de lado as divagações historl-cas, vou, sem mais conversa, traçar osou perfil, meu caro Solon. Afora ..senso estético, a sau Imaginação poe-tlca. há, na sua letra, os signos incon-fundlvcls do idealismo c da sentimentalidade. Possuc um temperamento ale-gre e afavel, embora náo seja multoexpansivo. Dotado de atividade inicie-tua!, do argúcia do espirito, vivaclda-dc c dcdutlvidade pratica. Algo pes-soai, em suas ldelas c em suas açõescalmo c tenaz, sob a brandura e a de-llcadoza dc maneiras. Apto a exercercargos que demandem paciência e per-severança, pois é constante em seusempreendimentos.

MAX E WEL (Balsamo) — A sua lo-tra, um tanto encravante, não me per-mltiu ler, claramente, o seu pseudonl-mo, meu caro. Ha algo de slngularida-de cm suas idéias, com tendência aoexciuslvismo. Uma individualidade decunho próprio e Independente, multoreservado c cauto nas expansões, apesarda aparente comunlcabllldudc e do es-plrlto folgazao, alegre. Alma emotiva

c sensível ás Impressões, de imaginaçãofértil. Um lutador hábil, precavidocontra o meio ambiento, de espirito lndevassavél. Mas teórico que pratico,porde ás vezes oportunidade em quepoderia agir com proveito, gastandotempo em reflexões e hesitações, Pos-sue. no entanto, vontade enérgica e In-quebrantavcl, que não desanima comfacilidade, a ambição dc ascender Cprosperar de elevur-sc na escala so-1ciai principalmente. E' suscetível c im-prcslonavcl. multo apaixonado. Tendeu-cia materialista, espirito formallstaama ns prazeres da vida, os confort/.sc as inovações materiais, os aspectosgraciosos e estético da coisa.

ACADÊMICO (Capital) — Não pen-se em literatura, por enquanto, meucaro; é necessário cuidar dc outras col-sas mais urgentes e Imperiosas* parao seu próprio beneficio. Primo ri o'':a literatura náo garante subsistênciade nlntüem, salvo rarlsslmas excepçõesc é, na maioria dos casos, uma recrea-r;âo para os que dispõem rio outrosmeios de vida e de tempo. "Secundo

loco": a sua pouca idade supõe, na-tiiralmente, pouco conhecimento, indls-pensa vel ad homem do letras. "Tertlo

loco": Como ordena o clássico rlfão --"primo vivero, delndc philosopharl",deve. antes dc tudo, consolidar a suasituação, encetando o curso superiorpara alcançar o diploma que lhe ru-runta uma carreira, onde ha dc encon-trar vasto campo de atividade; e issorequer muita energia, multa porslslon-cia c, sobretudo, multa força dc von-tade. Nos dias que correm, a competi-çáo 6 tremenda, e quem não estiverapto, será sobrepujado, ixisto ft mar-gem. E, mais lardc, quando estiver flr-mudo na vida, poderá cogitar cm II-teratura. Agora, não.

A sua letra denuncia um tempera-mento sensível e nervoso, Inquieto eInstável. E' dotado de locução facllcom tendência ft dialética, ft argumen-taçfto sofistica; por outras palavras -á controvérsia. Impulsivo c afanoso, emsuas atividades, cm suas manifestações;pouco paciente, agindo, multas vezes.sob o Império da paixão, ou dominadopela impressão do momento. Mas, ossentimentos cordiais, a franqueza e,mesmo, o altruísmo, Isso é, a tenden-cia ao devotameno, ft abnegação, pa-ra com o seu semelhante ou por umIdeal, tais qualidades constituem os tru-ços fundamentais do seu "ego".

CABOCLA (Capital) — As clr-eunstancias não me permitiram res-ponder, com a presteza que desejava, ásuo consulta, Cabocla. Somente no

próximo numero terei o prazer de tra-çar o seu perfil.

JUCA fCapItal) - Idem. As razoesalegadas na sua utlma carta não pro-

CORAÇÃOArtorlo Bsclcroso, [flpertcn.

são Arterial, Angina dc Peito,Asm.. Cardíaca, Anrtitrs tDllkttçfto do Ai.rtn, Cnronarl-les, Lesões Vàlvulurcsi Insull-

denotas Carolo Circulatórias, Arltmlus, (PorturbaçBcs dns Batimentosi Ncvroses Cardíacas lAngustlan, Insonla, Dóron; Pnlpltaçdes Medo dc solrcr do co-ri.c.loi. Exames completos, Ralo» x. Elctroíonocardlograíla, MoUbolIsmoj etc.Dietas. Regimes tle Vld.1 o Tratamentos Moderno*. Clinica s<*i de cardíacos, do

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CERA DE ABELHARIO, 3 (Da nossa sucursal — Via

Vasp) — Com o progresso da civiliza-ção e conseqüente evolução industrial,cresceu sensivelmente o consumo dacera de abelha, pela sua aplicação emuma grando variedade de Industrias*,além da de velas. Assim, ela encontraemprego hoje em dia na manufaturade pedras para envernizur, vernizespara mobiliário, para madeira c parapintura de acabamento, papeis trans-parentes, pomadas, preparações detoucador, gomas do mascar, produtosalimentícios, composições adesivas, ura-xns para revestir e polir couros, modo-làgom de flores, etc. Tambem é utlll-zada na industria tcxlll e na medi-clna.

No Brasil, desde a sua descoberta, acera de abelha tem sido exploradatanto para a industria domestica, co-mo para exportação.

De acordo com os algarismos torne-cidos pela SocçSo do Pesqiilzas do Con-solho Federal de Comercio Exterior, anossa produção tle cera de abelha Jáanda em mais de mil c com toneladas|)or ano. Os principais produtoresachum-sc localizados no Sul do pais.cabendo ao Estado dc Santa Catarl *

ria 5*1 por cento da produção nacio-nal. 22 por cento ao Paraná e 8,7 porcento ao Rio Grande do Sul.

O nosso pais á grande exportadordessa maioria prima de origem anl-mal, Nossas vendas tendem a uuincn-tar, embora os embarques tenhamapresentado oscilações no ultimo dece-nlo.

Os Estados Unidos constituem oprincipal mercado consumidor de ceradc abelha, a qual lhes é remetida emmaiores quantidades da África, vistonão estarmos em condições do suprirtodas as suas necessidades dc consumoanual representadas por mais de doismilhões de quilos. Nos dez primeirosmeses do ano em curso nossas remes-sas para o exterior se destinaram natotalidade ao aludido pais, c soma-ram 053,000 quilos, no valor de 7.GÜ0contos. Em anos anteriores, a Suíça, aGrã, Bretanha, a Holanda c a UniãoBelgo Uixembiirnucsa costumavam noscomprar quantidades apreciáveis desseproduto, O preço inecllo por quilo, rc-glstado tio decurso deste uno, molho;rou bastante cm relação aos anos an-tcrlores, pois atingiu 115500, contra9$500 cm 1940 c 8S200 cm 1939.

O "ANTI-IVIRTUScélebre P.é o rnmidio Idoal paraenes r.iiio-1. Cl.,, nspecl-fico do Reumatismo foiideiado após dumora-dos aitudoi o obiorva-çõei clinicai, por "."//]lábio conhece- ,Hj0(*Kdor profundo ^j,3Áv

'do c.Anciã mé- ¦rov*»-'. í *dica e da artede curar on ma- *41

toi qufl nflifjnm a humanidade.O "ANTI-KHEUMATICU VIRTUS", fórmulado célebre Profenor Viluln, é composto demedicamento» específicos que agem horol-camontw, curando ai dorei mais alro/es •robaldes, causadas polo Reumatismo, asDores Góticas, as Novralgiasdo quajqunrespécie, além das monifeslucõns do ÁcidoUrieo e do Artritismo. Tem, ainda, a pro-prledade de ser um ótimo dnpuralivo desli-nado o n„pur(jar o Sanguo Fraco e Infoc-tado, curando os males provenientes daiAnemias e da Sllilis. Não encontrandonas farmácias e drogarias, oscn.va ao De.posilario - Caixa Postal 1874 - Sâo Paulo

AHTI-RHtüMAílCÜ VIRTUSOf P.ÍSUITADUS iNMlfVEIS

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floà dti Entrada dn Ferro ttoionibnnii, te-logram as pura ou seguiu lei tio Unatarlos!.)..&.) Dónotos, alameda Clevoland 22; Te-nente Tonorlo Oliveira Alves. Ipiranga,108; dr. Llllz Ramoi dn Hllvn, r.m AnaPlmentel, 10; Jacomo ílOfltelO, rua Josft Bo«nlfaclr, BS; La.i.lv.il Mendonça, nvcnlduD, Pc.iro II, llllll; Jorno Ell*t« Neto, ruac.i.i.'..mi, 111:1; Mii*,...*! Snvlorl, rua A.s.lru-bal Nascimento; 440; Tonlóo Edlth Filhos,Pràdlquo Coutinho, no:i, «oi; prol. ,lr. Kl..-intnlo PaVCro, avenida Paulista, 438! JftCO-mo Zardcto. alameda B, Piracicaba, 24;Anita, rua for. Freire, Ml; <\r. André, lien-Ji.inl.n ConMi.n., 171; Alberto Leonardl csenhora; rua Maria Figueiredo, 008; ccnl-Ifa Brotero, avenida Luiz Antônio; .íovla-no Camargo o exma. fnmlllti, uv.*..1,1.1 An-gollca, l); Benedito Oalvío, n.;i DuarteAzevedo, 4102; .losí Bohlllro, rua 24 dcMaio, 130; Clarh Satln, nla Blo Ooral.lo,35; Strobcl; Adriano família, Blquolra nue-no, HO; Arnaldo BOnlro, General Ozorlo,05; Antônio Borba nm Silveira Martins,247; Josó Albcrlco, rua Domingos Morais,10; flii.no; Flamlnó Crill*., Entrada Pisei-na, 2; Cella OuImurSei. rua Cardlal Ar-COVerdO, 20fl; Jacl A:; UmpçftO avenidaAollmaço, 850; Joa-nulm Pcrrclra, rua Mon-.senhor Andrade, 457; JosÚ Zarzur, 25 deMar';o. 083; Pa.nllla Moncgon rua 1'a.lrei.ima, 5; Leda Mansonl, avenida Bfio Jofto,11100, II ao 82; Aiilnnluha Cl.lede*,, rua Ma-Jor Dlogo «10; Joseílna, ru,-i Muller. 336;Jn.io Frafssat, avenida Água Branca, 212;senhorita Slmone Condor, rua Marconl. fi7;Ahralm Hadad, r.m Bflo Carlos do Pinhal,20; Luiz Penteado Camargo Veiga Filho.. 34*).

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541

USTIÇA DO TRABALHO

PROCESSOS EM PAUTA PARA AS AUDIÊNCIAS DE AMANHA

l.a JUNTA DE CONCILIAÇÃO K.IIJMIAMKNTO

Presidente, rir. Oscar de oliveira Curva-lho. Secretario, EUüeblo da Rocha Pilho,

Redlamanto: Ocnl Ahn.no c Julla Zuno;reclamado: José Malul: ol.Jeto: Edital del.a riraça; hora marcada; 13,

* *Recl.nm.nt.'* Aparecldn Marques de Oll-

velra; reclamado; cia. Nltro-Qulmlca lira-sllelra: objeto: dCBpcdlda Injusta; horamarcada; 13,30.

*.*?-.#Reclamante: Hermes Carneiro Braga; rc-

clamado: Vluvi. Bllrla do Amaral; objeto:inquérito administrativo; hon. marcada:M,:io. « *

Reclamante: Alfredo Fcrdlnando QomosMaios: reclnmndo: Standard Oll Cn.iiniinynf íirasll; objeto: despedida Injusta; horamarcada; 15,•i.a MINTA t)K CONCII IACAO K Mll.liA-

MKNTOProsldente* rir. Il.cllo da Cosia Munülro;

secretario: Nelson ferreira dc Bou/aRoolamanto: Tlto dc Parla; reclamado:

I.lccu Acadêmico Hf.o Paulo; ol.Jeto: des-pedida Injusta; horas: 0.

* *Reclamante: Estrada dc Ferro Boroca-

liana; reclamado: Benedito Adolpho ;obJe-to: Inquérito administrativo; horas: 14.

8.» junta be conciliação iijul(iami:nto

Presidente: dr. Josí Veríssimo Pilho; se-cretario: dr. Mario Arantes dc Morais.

Reclamante: Aurella Pereira da Cunha:reclamado: Lei). Paulista dc Biologia; l.o-ras: 12,15. * *

Reclamante: Josí Mlrigoraiicòi reclama-do: Mnrla K.ic.arnn*;So Fernandes; horas:13, * *

Josí Pereira da Hllva; re-Ciodyenr do Brasil; horas:Reclamante;

o)amado! Cia13,60

Comunicam-nos:"Noticias recentes chegadas de Monte-

vldéu, Informaram a dcslgnaçílo da nossapatrícia Fanny Lulzu l>u\ur pura exerceias Íunç6cs de corrcipondonte honorurliiem todo o Brasil, deste Iustit.ito. A Imll-cuçfto para o de.setnpenlio dessa mlssftb;foi apresentada pelo dr. Imitiu Borla Oo-wland, fundador e membro honorário dosInstitutos Culturais: Argentino, Brasileiro,chileno, Peruano e Boliviano — Uruguaios,lendo sido aceita cnm grnnde simpatia.

Funda-te o instituto Cultural do Uru-gnnl com o propósito de pugnar, por melode cursos rápidos t. Intensivos, pela ele-vacilo cultural da mulher nfio «6 nas ati-vidades caseiras mas, tambem, como cola-boradora direta do do homem, preparando-opnrn o desempenho de diversos cargos.

Na pane referente ao preparo da mu-lher para o lar, se Iniciará um cursoespecial denomi....do "Açfto Maternal", (|UCabrangera as seguintes cadeiras; Anatomiahu tri ann — Generalidades de sexologla r.•une.>la - Malernologla -- Higiene men-tal da crlnn.,*a - Medicina social cura-tiva o preventiva - Uletetlca - Arteculinária e Laboratório. Este curso terfta duraçfto <U-, um ano,

Entre outros, contará o Instituto CIlHU-ml do Uruguai, com um curso de "lllo-BOXOtlpologla" que preparará a mulherparu a chefio de diversas atividades emfabricas, laboratórios, etc. encontra..do-se,apta... ainda, parn n colaboraçfto diretacom o Ministério da Ha.ide Publica -Ministério Nacional do Trabalho • Millis-terlo de industria e Institutos de 1'revl-dencia Social A duraçlo deste cursi. se-rft de dois anos.

Continua doses modo o Drugal, Iwtnlhnn-do lnc.nsi.vel no prepnro rins gerações•fUtÜras, que dependem, grandemente, damulher dc hoje".

IDENTIFICAÇÃO DK ES-TRANGEIROS

Bstfto sendo chamados, no Serviço dcMentlfleaeíio, os estrangeiros portadoresdos talflcs verdes, abaixo numerados: —dia fi. negunda-Telra das 7 ft. 9 horas,di! 117.301 a 117.1.00: dln B. terça-felr...das 7 fts I) horas, de 117.501 a 117.700;dln 7 quarla-lelra, das 7 fts II horas de117 701 a 117.000: dln B, q.ilutn-felrn, dns7 fts 0 horns. de 117.001 a 110.100: dia0, sexta-feira dns 7 fts o horns. do 11B.I01a 113.300: dia 10. sábado, dns H fts 15horns, de 11D 30! a 1IB.1I.0.

Car.tor. avenida Rangel Pestana, a 258;Melo, av Celso Clareia, 330: Cruzeiro doHul, rua Vlsionde de parnallm, 3,1)20; TI-radentes, run 21 de Abril, 1.I0B; Etnia.av Celso Oarola, MO; Chnvnntes, rus Cha-vn-iten. 240: Caldas Ltda., rua Almirantellr.lsll IOS Itallena. run Benlamlm de Oll-velra. 122; Beslle. run dn Mnfica I IM:Prel Oalvío, rua Plratlnlngn, 730; B. Josédo Hraz, rim nrenser, VP,

ORIENTE CANTNDB - PARI: - Oa-leno. run Oriente. IB4: Bandeirante, uvVautler B2B: Oriente, run Oriente, 027; BMiguel, run .Inlto Boemer. flfiO; Bta. Clarnrun BantB Clara. 395; 8 Caetano, niaBros er 100: B Pedro do Pnrl, rua JoaoBoemer 1 310; Sto Antônio do Pari. nra.c Pedro Bento, ioo

LUZ - STA IFIGÊNIA - Aurora, runSta, Ifigênia 299; Landell rua Urlg. To-blas, 705: Anhanguern run Duque de Ca-xlns, 02: Cleneral Osório, rua fleneral Oso-rio, 20: Central dn Lni. run Concelçfto, 70.

PAIlAlHO-Vn.A MARIANA: Paraíso,r.rnen Osvaldo Cruz. 19: Santa Sofia, ruaA fon o do Freitas. 29; P6, run Domin.rostle Moral*;. R7; Moura, av. Conselheiro Ro-drlgUCS Alves. *í03; Volta rua Domingosdc Morais. 1500.

LUZ 8 CAETANO A Medicinal.,*.v. Tlradiwl.es, I.M0: Tlblrlçi, av dn Es-tndo I 153; Sta Cntarelrn, run dn Cnn-lareira 70; Espirito San'o r.m Joüo Teodo-.o, 500: Uratila. rua silo Caetano 720.

AV BRIO 1.1117. ANTÔNIO BELAvista* - Nacionnl av Brigadeiro LuizAntônio, I 045; Sto Antônio, run s Fran-cisco, 29; S Nlcolnll run Con*. Itnrnnlli.i,130; Metrópole run Abollçlio 357; flalvn.Vidas, run dr. Alvnro de Carvalho, 273;Real rua Mnnucl Dutra, 409; N S de I.our-des run Conselheiro CnrrSn 321

STA CECÍLIA - CAMPOS ELISEOS -PERDIZES: Palmeiras, run das Palmei-ms, 437; B Geraldo, Inruo Padre Perlcles.75: BUgre, 'Un Barra Puhda, 59B; Mova,run dns Palmeiras 127: Corncfto de Jesus,nl. Berftn ,'e Plrnclcnbn 107: Nothman. 'l.aCarvalho d-, Mendonça 20: S Lourenço,nl Bn-fto de Llmelrn 572; BOrgli run SouzaLima 74: Blo Antônio rir Pndun, rua Tu-rlnss"* 1.100. Butnntnn, rua Cardoso dcAlmeida 704: Mnrln Imaculada, rua S0117»Lima: Jaüunrlhe rua Martin*- Francisco,n 550

JARDIM PAULISTA - Pnmnlnna, nmPamplona, OOÍ; Pntvn rua Josí Mnrla Lis-boa 249* CnlumblIS, sv BrlK L..I7 Anln-nlo. I 130: Cn.n Bmnen nlnm Casn Bran-cn. 027

JARDIM AMERICA - Jardim Europa,rua Augusta, 3005; Bão Pnulo. rua Angus-tll. 2257.

LIBERDADE - C.LORIA: - íris, rua 11de Agosto 345: Lange, rua Vergueiro. 04:8 Francisco, run dos Estudantes, 424; Adi-ma,;íio. run Bueno d" Andrade, 574* Capito.Uo run dn Glnrln 790: 81o Ago tlnho, ruaJosí Oetullo 401: Pontual, nla Bueno drAndrade, 00

CEItQUKIHA CÉSAR: Sahbni'. rua Ten.doro Sampaio 474: Dl Franco (filial), ruaTeodoro Slimnalo 9'0: S»n Ca.nrlna, runCon Eugênio Leite 733; Sta. Helena, n.nTheodofo Sampaio 1 boi

AMlIANCAPAir* - Esfinge, rua Anhan-BBbnll' 527

BOM RETIRO: - lUlo-PaulIsta, rua dosItalianos 049: Rlhelro de Lima. run Rlbel-ru dc Lima 014; Bom Retiro, run Areai.50* Passerlnl run Silva Pinto 203: Vilela,rui. Barrn Tlbngy. 709: JaraguA, r.m m-raguA, 507 _._

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B»NTANA - Orleani, rua Volunlnrlosda Pátria 1500: fita LUCla, rua Voluntáriosdn Patrln 2214: Voluntário da Pátria, runVoluntários da Patrln 2014.

IPIRANGA: - Bom Pastor, rua SllvnB.K.10 327: Rui Barbosa, rua Bom Pastor,1 490; Sto Vfera rua Silva Bueno 1B15:Tnbor 'un Bom Pnstor. 4.

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do Monte de Socorro dn f.sla.lo:41.020 - 42.011 - 42.021 - 43.17042 241 - 42.345 - 42.240 - 42.2474*' 219 - 42 250 — 42.251 — 42.24242.253 -- 42 254 — 42.255 — 42.250Os mutuários, quando sofrerem remo-

çfto, deverSo fazer ciente no Monto dcorro, evltnndo nsslm os Juros deserem cobrados de «fiisprestlmos,[tclaçío dns conlralos

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BELEM-BELEMZINIIO - Belemílnho,av Celso Clareia, 1020; Tupl.iambii, ruaSilva Blicno, 410; Hospital do Braz, av.Celso fnrcln 2400.

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PINHEIROS - N. B. do Monte Berrate,run Iliitai.tnn, Ol-A: Paes Leme. rua Car-deu! Aroovorde, 2702; Nos ,a Farmácia, ruaPinheiros, 105-A.

lapa - Berardlnoll, rua 13 de outu-bro, II; Margarida rua 12 de Outubro,100-A; Ipbjuca, rua Toneleros, 00,

41,351 - 41.15211 910 - 42.051 - 42.111 ¦- 42.11542 119 « 120 - 42.141 - 42.14742 150 - 42172 - 42.102 - 42.10042 ISO

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PUBLICAÇÕES

Rcclnmíi.ite:(1. Rodrigues;

ft ftPolicõhoras!* *

*Rnnlerl;14,30.*

reclamado!

Roclamunlc: Assunta Cosia e outras: re-Olãmadol L, Moreira e Cia.; horas: 15,10* *

Reclamante: Ramiro Mnrtlns de Car-valho: reclamado; Josí Manuel Fernandes;horas: 10 horas.

4.» JUNTA IIK CONCILIAÇÃO t.JULGAMENTO

Presidente dr José leix-clra PenteadoSecretario: Arnaldo Andrí Pedrolleclnmantc: Jofio Salvador; reclamado:

Carmem Cotelezn; assunto: Indenizaçãopor despedida Injusta; hora: 14,30.* *

Reclamante: Damazlo do Carlno; recla-mudo: Companhia Moinho Central; assun-to: Ihdenlzatj&à pos despedida Injusta esalário»; lioru: 15,30.* *

Reclamante: Leoperclo de Almeida Prel-re; reclamado: Lcovcglldn Trindade; as-minto: Indenização o pagamento do sala-rios; hora: as 10,30.

VINHO CRE0S0TAD0FRAQUEZAS EM GERAI,

.'REVISTA

cedem, bem aaslm como nfio me seriapossível atender ao seu pedido de res-ponder a sua consulta no domingo Ime-dlato ao do seu recebimento... Nfiosabe que a pressa é Inimiga da perfcl-efio? . Portanto, darei o seu perfilnum dos próximos números, quandochegar a sua vez, e Independentementedc sua ultima carta. „.,,„, *

GRÃO PAGF.'.

Secção de Grafologiá do "Correio Paulistano"

Norae

t # # • ti ***•'

vrTBCts

EXPORTAÇÃO DE FUMOKIO 3 (Ua sucursal, via Viusp) - A exportação do 15.312 toneladas,

A cri» que a guerra na Europa HUSOl-l no valor de 38.555 contos, efetuada nos

tou pára o turno afetou, no Brasil, ape- dez, primeiros meses do ano em curso

nas õ produto baiano, que contava co-' equilibra-se cm volume e mui cm va-

mo áèus maiores consumidores pulses! lor com a de Idêntico período do ano

S^go^e tornaram Inacessíveis fi passado, embora se dlstanlce do movi-

nosaa exportação, como a Alemanha, aHolanda, c, em menor escala, a Dl-nnmurca, a União Belgo Luxcmbur-guesa o a Suécia.

A perda desses mercados teve semduvida decisiva Influencia no desequi-llbrlo da economia fumagclra,

Reguudo Informa a Secção de Pn:;-

qulsas do Conselho Federal dc Co-merclo Exterior, no decorrer desU; ano,

porem, mercê de medidas adequadasaumentaram as nossas vendas para #

aSulca e Espanha, a despeito de dlll-culdades de toda ordem, multo prtncl-palmentfl de transporto *

mento registado cm 1939Os mercados de consumo atualmen-

te mais Importantes para o fumo doBrasil silo a Argentina, a Espanha, aSuíça e o Uruguai.

Releva notar, por outro lado, o apa-reclmento de mercados novos, tais co-mo os Estados Unidos, vários países deiioeso continente o algumas colôniasfrancesas e holandesas Aee Anttlhas.Deve-se Isto ao fechamento, resultantedo bloqueio haval britânico, das pra-ças de Amsterdam, Bremen e Ham-burgo, tradicionais redlstrlbuldoraí dofumo baiano a todos on enninimMoresmundiais.

CULTO EVANGÉLICOPRIMEIRA IGREJA PRESBITERIANA

INDEPENDENTE(Rua 31 dr Mala, 331)

Escola Dominical ks 9,45. Culto e pri-Ua*;lio do Evangelho d» 11 e, fts 30 horas.Pela miinlilt, príKarft o pastor da Igreja.rev Jorge firrtolaso Stela, o a noite, orev. Alfredo Ilorges Teixeira. A Santa Cela,serA celebrada no culto da manha.

TERCEIRA IGREJA PRESBITERIANAINDEPENDENTE(Rua Joll, 1I»H)

Escola Dominical fts 10 horas. Culto eprégaçlo do Evangelho fts 11,30 e fts 30horas, devendo falar o pastor da lureja,rev. dr. Sete Ferraz. A Santa Cela, serftcelebrada no culto da noite.

QUARTA IGREJA PRESBITERIANAINDEPENDENTE

(Travessa Benta Pereira, 4)Escola Dominical fts 10 horas. Culto e

prí-gaç&o do Evangelho fts 11,30 e fts 20horas, devendo falar o pastor da Igreja,rev. Holdfto Trindade Ávila.

^n::nn:nn::::j:;::::::::"::«:"«5«5^

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UMA REPORTAGEMNA ITÁLIA

DA SOCIEDADE BRASILEIRAOE QUIMIOA"

Numero 1 de setonibro, Direção de Os-vuldo Costa. Publica trabalhos dos se-fjulntcs colaboradores; Oscar Ribeiro. An-tenor Machado, Alcides .lardlm, .1. Ham-paio Fernandes, HcIoIm. Rodrigues vieira.

BANCO FRANGES K ITALIANORelatório do cónsoMio Administrativo,

relativo ao ano de 1910,"SUPLEMENTO ESTATÍSTICO"

Numero 120, de 15 de novembro. Pu-bllca multas estatísticas sobre o movlmen-to do comercio do café.

"A ORA BRETANHA DE HOJE"Numero» 42 e 43, de setembro. Boletins

de propaganda Inglesa."IAPETC"

Números 13 e 14, de outubro-dezcml.ro,de 1941. Orgfto dos funcionários do ins-tll uto dc Aposentadoria e Pensões dosEmpregados em Transportes e Cargas. Rç-vista de colaboração variada, Ilustradacom bon» cllchís.

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A "Semana Universal da Oração"na Inglaterra

LONDRES, 3 (R.) A semanaI LONDRES, 3 (R.) — A semanauniversal de oração começará a serobservada a partir de amanha, domin-go, quando, fts 10,45 (BST) serft feitauma alocuçílo pelo radio, sobre o as-sunto, nos programas Internos c ul-tramarlnos.

Na segunda-feira, ft tarde, o prefei-to da cidade de Londres assistirá aoculto da Igreja de S nta Maria deWoolnoth, nas proximidades da Man-slon House, quando serft lida uma pré-dica pelo próprio prefeito.

Por toda a semana, serfto realizadas,diariamente, à. tarde, cultos especiaisnos distritos centrais desta metropo-le, organizados pftla Aliança üfvangeU-ea Mundial.

Despachos ferroviáriosNOVO MODELO DE NOTAS DU IvXPEDI-¦*\0 _ UM COMUNICADO DA ASSOCIA"

OAO COMERCIAI. DE S. PAULOAos seus associados, a Assocloçllo CO-

iiivrelal de S'io Pnulo expediu o seguintecomunicado: "Senhores associados - Con-forme constou do nosso comunicado n.XXXIX, de 5 de dezembro ultimo, estaAJsoclacSo oficiou ft Comlssllo do Tàrl-faa e Transportes, rias Estradas dc Ferrode Hfio Paulo, solicitando um prazo, ate30 dc Junho de 1042, dentro do qual fossomaproveitados os Impressos do notas de ex-pedi*,*.'... que obedecem no modelo oie agoraadotado. _j(j»

Solucionando favoravelmente o pedido,dirigiu aquela Comissão a esta ontloade,rm dala de :,1 do dezembro do uno findo,o seguinte oficio: "Hino. i,r. dr., OsvaldoReis de Mag.ilhr.es Dd. presidente embxorololo ,d.i Aaioolaçllo Comercial de BftpPaulo - Capital - Respondendo un pre-zado oficio de v. .... datado de í> do cor-rente, tenho a sulista'."... de comunicar-lhe que esta Comissão, em suu ultimareunião resolveu prorrogor a validado dnsaluais "Notas de expodloüò" ntí au *'¦Junho de 1042, devendo, portanto,modelo entrar em vigor u partirde lulhn desse ano.

Hlrvo-mr dn oportunidade pnrn apresen-lar a v 8. protestos do rlevndn estima »apre.;o,

'— Atenciosas saudnçíles. (a.) N.

Alayón, seeretarlo". _¦A dcolsflo acima, da Comlssllo do Ta-

rifa*, e Transportes, visa — conforme SU-geriu esta Associação —, atender no pe-dido de emharendoren que possuem ainda"storks" de antigas formulas. Prorrogadaa validade dessas formulas, esta Associa-cio Julga oportuno recomendar ..os setliassociados, nos Industriais e comerciantesem gernl. que adotem quanto nnles o no-vo modelo de Notas de Expedição, o qualse acha ã sua disposição no Departamentoirfigal, - cordiais «audaçlios,toria".

novodo l.o

A Dire-

RESTAURAÇÃOGradual c permanente das

funções masculinas enfraque-cldas. Impotência viril total ou

parcial. Frieza feminina: — OInstituto BEAUOENDRE, cal-xa postal, 8H2 - PORTO ALE-GRE - Sul. Mediante simplespedido, reraeterft discretamen-te e acompanhada de um GRA-FICO VIRIL, a sua valiosabrochura "IMPOTÊNCIA Vi-RIL E FRIEZA FEMINT TA,8EU TRATAMENTO", ft qntffl

1, solicitar.

CORREIO PAULISTANODomingo, 4 de Janeiro de 1942

16

AO CORRER PA PENA...SALATIEL CAMPOS

EXPRESSIVO REGISTONo terreno

^«^correm, bem se poderia perguntar nus

AWÊÊÍWm*M3 iixíw MSZdr* ^correm, oom. ao f»»» i™ »•-.---• .:,,.,,„.„,,,,„•,,»parecem o Jornaltoía e a múmina .fotográficah- l0 mud0i

Umtante, em todas as ^^Zd^^mS^ jornalismo, cer-Não fosse essa obrfyacao do ™'c'do?^r7 °

c /orçado o o (* a òtíofl flos

tíM^^m^ms^tS£ ^iVlcTãrto oJc se cn-Ulcza do gesto e a ruidosa, ^grlague

se jxpandiu

séculos asnmcontram.ãe fflS ^S^«eK^S^= wMvn^estcia in-trlgundo o, meus leitores deslealto de coluna diária.

iote e produtivo, no sa/jaío

«::tt«»««:«j::::t::ríítt«::KK:n:««ttt««ttu::«t:»K::::M«««««s««««-5:{"í!t}":::n::í{::1::":

mun ua iiwua """-'.-'" "•,:""•.,„/,,, nr^mjn rfe> in» comportamento coiucícn-

fumes,

São Paulo e America, do Rio,defroniai-se hojenovamenteno estádio do PacaembulAüuniaiM ^

ig42 _ pR0VIDENCIAS DO S. PAULOsua excelente posição dc vlcc-campoaocia terra bandeirante.

de tiro de hoje noO torneio de tiro aestand" do Jardim Itaberaba//

Tf™ Sapa. mula gente em torno de vmameza

dm, náo podia atinar um aesfo isolado daquele festlm.

ao som de alegre conjuntoe" meigos de gtirrulas pequenas.

refugindo do esporte

DO PROGRAMA CONSTA ^AJ^mSN^VA^MMEDALHAS E VÁRIOS PRÊMIOS EM[ESPÉCIE PARA

OS MELHORES CLASSIFICADOSdc réis; ao segundo, artística mcdahadc prata c seisectos mil réis; ço ter-«,"lrn. medalha de bronze e quatrocen-

o esto-ncspnrtc infunde em todos

'CS ao final do âgape, guando os pratos se esvaslaram

mSÍEÍrvma ue- mais o, latos vieram cnnvencer-nns dc qne a vida dn espor-

harmonia.

Um novo encontro amistoso serãrealizado, hoje, nesta capital, entre asequipes do America, do Rio de Janel-ro, c do s. Ptuilo, vlce-campeao pau-ilsia de 1941. A partida rècentemeh-te realizada entre esses adversários,pouco antes do encerrar-se o ano, talcomo era previsto, teve um transcor-rcr equilibrado e flndou-se com umempate dc 1 ponto. Esse resultado,multo embora nfio represente um re-vés, é sob certo aspecto pouco abo-naclor para a equipe sfiopaullna, umavez que ela detetn, entre os clubes quedisputam o nosso certame principal, osegundo posto, coisa que exige sempre"performances" melhores de seus Inte-grantes.

Não se encontrando nas povoes

tadio Munlcipnl, dando uma novn."chance" para os dois adversários, é

para o S. Paulo de maior Importan-cia quo o primeiro, pois Jà tutnra setrata cia sua primeira exibição cm1042, quando pretende iniciar as suasatividades, como sc diz, com o pé di-rcito...

A verdade é que sl nfio empenhar osseus melhores esforços, o quadro do S.Paulo estará correndo o risco ele verperdida a oportunidade ele um iniciopromissor neste mio, pois, nfio obs-tanto tenha sido vencido em Santos, oAmerica entrará em campo, polo me-nos, com as mesmas possibilidades deexlto reveladas no decorrer da primei-ra partida.

A luta, tal como a primeira, é apre-

Nestas condições, espera-se que onovo amistoso desta tarde no Pacaem-bú consiga satisfazer aqueles afelçoa-dos que tiverem ensejo dc assisti-lo.

PROVIDENCIAS 1)0 S. PAULOA propósito da partida de hoje à

tarde, no Estádio Municipal, o SãoPaulo tomou as seguintes providencias:

SÓCIOS — O.s sócios terão livre in-gresso, mediante a apresentação dacarteira social acompanhada do recibodo corrente mês ou anuidade. Os co-bradores estarão k disposição na av.Pacaembu, ao lado do portão 4.

mais avançadas do certame carioca, o srmtada como provavelmente equilibra-

pnrecieici Ãssocíacfib Atlética. America põde-se gabar de ter empatado com o vlce-campeão paulista, cn-quanto o "onze" tricolor não estará,certamente, satisfeito cm ter obtidoum resultado igual.

O prclio que hoje sc trava no Es-

da, srbendo-se, porem, que os adeptostricolores estão mais confiantes na

produção do seu conjunto. Efetiva-mente, todos desejam que o S. Pauloobtenha uma vitoria significativa, quevenha, contra o America, reafirmar a

De acordo com o convênio oslnadorecentemente entre as duas maioresagremiações propugnadoras do esportedo tiro

'em nossa cidade, caberá hoje

domingo, ao veterano Clube dc Caçae Tiro promover, cm seu aprasivel c

pitoresco csUntle do Jardim Itaberabaum torneio fadado a Integral sucesso.

A direção de tiro do clube de Cesarovem tomando tadas as providenciasnara que a tarde- esportiva sela mode-lar em seus mínimos detalhes. Sendoesta a unlca competição oficial datarde, é de crer que um numerosocontingente ele atiradores se inscrevae que tambem uma assistência seletocompareça para incentivar os concor-rente. .

O programa consta do seguinte.A's 13 -horas — Inscrição, sorteio

PREÇOS - Vigorarão os seguintes da orri0m de chamada e um pombo

- i, , . la«* "Mg™; !r """"

ries universitários do BrasilEntre a l.a ereram

preços: cadeiras numeradas: grupo II— 20SOOO; grupos I e III, 155000. -

Arquibancada: cavalheiros, 6$; sonho-raa menores e militares, 2$; - Ourai:cavalheiros, 3$; senhoras menores emilitares, 1S0O0.

VENDA DE NUMERADAS — Ascadeiras numeradas estarão a venciahoie no Estádio, a partir das 15 horas.

PROIBIDO O INGRESSO DE ME-NORES DE 5 AMOS - De acordocom a portaria do M. Juiz de Menores,ei proibida a entrada de menores de5 unos nos Jogos de futebol, mesmoacompanhados.

HORÁRIOS: - O jogo Sao Paulo xAmerica terá Inicio às 17 horas em

ponto. Não será realizada preliminar,cm virtude dn determinação da Dlre-toria de Esportes, que proíbe até o dla15 dn corrente, qualquer Jogn antes dahora anima referida. Os portões doEstádio serão abertos ao publico as 1jhoras

de ????A's 13,30 horas — Inicio da prova

assim regulamentada, 10 pombos —

distancia Federal Limitada a 30 me-tros — Dois zeros eliminam.

A lista geral "los prêmios institui-dos é a seguinte. Ao vencedormedalha de ouro e prata e

cclrp, medalha _..tos mil réis; ao quarto, trezentos mil

rés; ao quinto, duzentos e clncoentamil réis; ao sexto; sétimo e oitavo,

cento c clncoenta mil réis.Inscrição, cem mil reis.Ern vigor o regulamento da Federa-

cão Brasileira de Tiro.Os rctardatarlos poderão Inscrever-

se até o final do 4.o turno.

Asemblela Geral Ordinária

Dc acordo com os estatutos em fl-cor a diretoria do Clube de Caça eTiro marcou para o dla 16 do corren-to as 20 horas, na sede social, a rea-lizaçao da Assemblca Geral Ordinária,oue constará da seguinte ordem do dia!leitura e aprovação do rcltorlo ilnn-cclro e balanço do clube; eleição da.nova diretoria, do conselho fiscal e dacomissão de sindicância; transmissãode cargos; varias,

Em se tratando dc uma assemblca auimportância para a vida do clube, a

rica I diretoria pede o compareclmentoum conto I todos os srs. associados.

de

Campeonato da Sub-LigaEsportiva "Riachuelo"

A NONA RODADA DO RETORNO MARCADO PARA HOJE -

CAMPOS. JUIZES E REPRESENTANTES ESCALADOS

, x - „ a 2.» Olimpíada Universitária, os Jogos Universitários de Minas Gerais - Concor

a êsso certame vinte escolas superiores do país - Os resultados verificados - Varias ,A A Guanabara vs.! II!,!— - o. i*. ii» nl, i p. ... sf — .. .. .. .; ¦¦ * «SSfSS£-.*Ã^ i* MinasGeraisF.C.Z«£CT* Su dades Frontino Guimarães, Pol. S. Paulo B.o Turma cie Direto de *-Paulo de

^^ M_ fc & A_ bEstavam «- —-nacionais cuidando das possibilidadesde nova Olimpíada, quando surgiu maisuma oportunidade para essa reuniãoesportiva entre os nossos estudantes,no entanto, sem a amplitude de umaolimpíada, cm conseqüência, talvez, «a

escassez de tempo c local mais am-

pio para as provas variadas do cer.tame. ,, .

Essa competição teve, então, outronome, embora se parecesse bem como

jogas olímpicos. •Em julho de 1938, por ocasião da

Exposição Pecuária de Belo Horlzon-te, a Federação Universitária Mineiradê Esportes organizou sob o patrocl-nio do governo do seu Estado, os Jo-gos Universitários de Minas Gerais, nosquais sc Inscreveram 20 (vinte) escolasnacionais:

S5o PauloFaculdade de Direito, Faculdade de

Medicina, Faculdade de Ciências Eco-nomicas, Escola Politécnica, Escola eleEngenharia Mackenzle, Escola Paulis-ta de Medicina, Escola Superior deEducação Física, Escola de Policia.

Minas GeraisFaculdade Nacional de Direito, Ins.

Medicina, Faculdade de Farmácia eOdontologia, Escola de Engenharia,Instituto Politécnico, Academlfl Minei-ra de Comercio, Escola de Agriculturade Viçosa, Instituto Granbery de Juizde Fora, Academia de Comercio de Juizde Fora, Instituto Gamon de Juiz deFora.

Distrito Federal

Faculdad cNaclonal de Direito, Instltuto La Fayette.

Forain disputadas os seguintes desportos: atletismo, bola ao cesto, futeboi, natação, voleibol e tenls,

RESULTADOSAtletismo

Concorrentes — São Paulo: Facul-dade de Direito, Faculdade de Medi.cina, Escola Poltecnica, Escola Paulis-ta de Medicina, Escola Superior deEducação Física, Escola dc Polícia, Fa-culdade de Ciências Econômicas.

Minas Gerais: — Faculdade de Di-relto, Faculdade de Medicina, Escolade Engenharia, Instituto Politécnico,Faculdade de Farmácia e Odontologia,

200 melros rasos — FlnnlJosé Carlos F. Ferraz — Pdlte-

cnlca - S. Paulo — 22" 8il0Aluizio Solino, Agrlc, Viçosa ..José C. Castro Melo, Dlr., S. P.Eduardo Alvarenga, Pollt., S. P.Silvio Meio Silva, Direito, S. P.Alfredo Saad, Polit., S. Paulo ..

400 metros rasos — Final

Aluizio Queiroz Teles — Educae;ãoFísica - S. Paulo - 53" 3110

Pedro Gherardi, Med., S. PauloAlfredo Saad, Polit., S. Paulo ..João Vecchiatti, Polit., S. PauloFrontlno Guimarães, Pol., S. PauloIlaroldo Magano, Direito, S. Paulo

ROO metros rasosHenrique Garcia — Direito — B.

Paulo — 2' 10" ••Milton Nogueira, Polt., S. PauloA Lisboa, Gamon, Lavras .. ••Haroldo Magano, Dlr., S. PauloWalter Acosta — Agrlc, ViçosaJorge Camargo, Direito. S. Paulo

1.500 metrosHenrique Garcia, Direito — São

Paulo - 4'38" 2|10 ••Jorge Camargo, Dlr., S. PauloMilton Nogueira, Polit., S. PauloWalter Acosta, Agrlc, Viçosa ..Haroldo Magano, Dir., S. PauloAntonio Lisboa, Comercio, Minas

3.000 metro»Henrique Garcia — Direito — S.

Paulo — 10' 14" 0|10A. Lisboa, Gamon, Lavras .. ••Jorge Camargo, Direito, 8. PauloAntonio Lisboa, Comercio, MinasVítor Carrlerl, Direito, S. PauloPaulo Vialet, Engenharia, Minas

110 metros eom barreiras (baixas)— Final

José Cândido — Agricultura -- VI-cosa — 15"

.«allm Hclou, Policia, São PauloNestor Tavares, Direito, 9. PauloLuiz Pais Leme Agrlc,,. ViçosaOsvaldo Dorià, Direito, S. PauloAntonio Nogueira Filho, Dir. S. P.

400 metros com barreirasJosé Cândido, — Agricultura —

Viçosa - V 2" 3| 10Antonio Nogueira Filho, Dir

3o

l.o2.o3.04.o5.06.0

l.o

3.o

4.o

Oliveira, Melo, Navajas e Nestor) •

Turma da Medicina de S. Pauio —(Guedes, Mozart, Plnl e Gher-rardl) 4o

Revesamento 4x400 metros rasos

Turma de Direito, S. Paulo. 3'37"ÍMnnnno, Nestor, Cld, Silvio) —

I 3' 47" ¦•Turma da Politécnica dc S. Paulo

(Milton, Alvarenga, Jordão ei„l Saad),°l Turmn dn Agricultura de Viçosa

(Cintra, Acosta, Aníbal e Jo-sé Cândido)

Turma da Medicina de S. Pnulo(Mozart, Guedes, Pln| e Ghe.

rardi)Salto cm altura

l'° i Aluizio Queiroz Teles — EducaçãoFísica — S. Paulo, lm.75 ....

Osvaldo Dorla, D., S. P., lm.fiSOSilvio Beckcr, Polt., 8. P., Im.fi50P. Bnlmn Carvalho, Polit., S. P.

lm.650Herman Nilwert, Ag., V., lm.650Luiz P. Leme, Ag., V., lm.C50 ..

fialto com vnraLuiz TalibcrU, D.. S. P.. 3m.700Osvaldo Dorla. D.. S. P., 3m.nnoHcrmnn Nllwerth, Ag., V., 3m.300Robrto Tallbertl, M„ 8. P„ 3m.200José Taliberti, M„ 8. P-, 3m.l00Frederico Gaspari, P., S. P., 2m.

Salto extensãoTeodoro Baima, P.. 9. P., 6m.420José Cândido, Ag., V., 6m.240 ..José O. Vieira. D.. «.. P., 6m.225Antonio N. Filho. D., S. P., fim.OROPedro Gherardi, M„ S. P., fim.onnPaulo Silveira, D., S. P., 5m.940

Arremesso elo pesoJosé Cândido, A., V., 13m.010 ..Osvaldo S. Dias, D., S. P.. llm.450Paulo Mascarcnhns, P., S.P., 11.280Roberto Porto, P., S. P., Um.Osvaldo Dorla, D., S. P., 10m,620José D'Aurea, C. E., a. P., 10m.360

Arremesso do dardoJosé Cândido, Ag., V., 53 m. ..Roberto Porto, P., S. P.. 50m.l40Osvaldo Dorla. D., S. P.. 49m.47()Paulc Mascarenhas, P.. S.P., 51.300

Fac. de Medicina, M. G., 18 i.vInstituto La Fayette, Rio, 47, vs.

Fac. de Direito, S. P., 38 .. .. S.oFaculdade tle Direito, M. G., 34, vs.

Esc. de Agricultura, Viçosa, 16 8.0Escola Ed. Fisica, S. P., vs. Fac.

de Direito, Rio, Desclasslcado .. 7.0Instituto Granbery, J. F., 39, vs.

Acad. de Comercio, M. G., 14 a.o|Scml-Flnais

Fac. de Direito, M. G., 28, vs. Fa-culdade de Farmácia, M. G., 12 9.o

Acad. de Comercio, J. F., vs. Ins-tituto Gamon, Lavras, 18 .. .. lO.o

Instituto Granbery, J. F., vs. Ins.tituto Politécnico, M. G., 18 .. ll.o

Escola Ed. Física, S. P., 47, vs.Instituto La Fayette, Rio, 31 .. 12.0

Escola Ed. Fisica, S. P., 58, vs.Acad. Comercio, J. F., 34 .. .. 13.0

Fac de Direito, M. G., 35, vs.Instituto Granbery, J. F., 22 14.o

Instituto Politécnico, M. G., 33,vs. Instituto Gamon, Lavras, 31 15.0

Acad. de Comercio, J. F., 34, vs.Instituto Granbery, J. F.. 32 16.0

6.0 Escola Ed. Física, S. P.. 33, vs.Fac. de Direito, M. G., 24 .. 17o

(Continua)

Hoje ...medira forças com os conjuntos cio minas Gerais F. C.. Para esse encontroo diretor coral de Esportes do Guana-bara solicita, por "osso Intermédio, o

pontual compareclmento de todos osseus elementos k hora do costume, nocampo do Minas Gerais, à rua AlmeidaLima.

II Torneio Aberto dePolo-Aquatico

A Federação Paulista de Natação,após um curto período de descansodevido às festas, prosseguirá com assuas atividades, dando andamento noseu II Torneio Aberto de Polo Aqua-tico, com a realização de uma partidaentre os "vermelhinhos", ou seja:

Tietê "A" x Tietê "B"

Juiz: Ari Pereira Matos.Cronometiista — Jullo Teixeira.Anotndor — Aquiles Robertl.Representante da Federação: Hugo

Cnrbonl Sobrinho.Essa partida serã realizada nn pis-

cina elo C. R. Tleté-São Paulo e seráiniciada ãs 20,30 horas.

Em disputa da nonaturno da Sub-Liga Esportiva Ria-chuelo", seráo efetuados, na tarde dehoje- mais seis ótimos encontros. Oscampos, Juizes e rep- vientantes escala-dos são os seguintes:

E C. Tucuruvi x C. A. Parada In-

glcsa - Campo do primeiro. Juizes doVila Faria e rep. do Vila Ede:

E. C. Vila Faria x A. A. Bandel-rantes - Campo do primeiro. Juizesdo Guaplra c rep. do Jaçanã:

S C. Corlntlans de Vila Isollna xA A. Guapira - Campo do primei-ro. Juizes do Bandeirantes e rep. aoVila Harding: Jl--•-¦, „

A A. Jaçanã x Vila Harding F. C.Campo do primeiro Juizes do Pa-

rada Inglesa e rep do E. C. Tucuruvi:C A. Tucuruvi x Paullcela F. C.

Campo do primeiro. Juizes do Sllvl-cultura e rep. do Tremembé'

E. C. Silvlcultura x E

rodada do re- minutos antes do Inicio das prellml-nares.

— Na sédc social do O. A. Tucuru-vi, realizam-se todas as terços e sexta-feiras, das 20,30 horas em diante, asreuniões dos representantes e diretoria.

C. Vila Ede

Coisas do tênis...CAMPEONATO INTERNO DE TÊNIS

DO ESrERIAEm prosseguimento do campeonato

Interno de tenls, n direção do Espe-ria escalou os seguintes jogos parahoje:

As 8 horas: — José Andreottl-InafloTatulll x Manual G. Blça-JacomoQuarto; Joaquim Souza-Arnaldo Toe-chinl x N. Russo Neto-Antonio Pao-

As 9 horas: — V. Pancera-O. Fer-raz do Amaral x Moaclr Cunha-JoséRclsnor; Egle Barreto-Vlccnte Napoll

B. u. 01,ylüu,l'"B.; "' r,' Ká" WQ. x Yann Smlth-A. Rabelo da Silva.Campo do primeiro.^ Juizes do

ço *

^ jg ^^ _ AmeUa ^renzetM-Arlntlans e rep. do C. A. Tucuruvi:

Jogos amistosos - C. A. Vila Maz-zct x E. C. Internacional da ParadaInglc-sa — Campo do primeiro.

Extra Tucuruvi x Extra Flor da Mo-cidade — pela manhã, no campo do

primeiro: Extra Vila Mazzei x Extra.juventude Brasileira, pela manhã, no«:ampo do Vila Para esses logos, a dl-retorla da entidade solicita o compa-reclmento dos juizes e representantesescalados, nos lugares designados, 15

l.o. .. . „,„.„„„ S\ P. 2.0 | sflvto Becker, P., S. P., 39m.300Academia Mineira de Comercio, Escola cl(] Navaj!lfi _ Direito, S. Paulo 3.0 jord&O Vecchiatti, P., S. P., 37,360

1,02.03.04.05.06.o

1.0 I2.03.04.05.06.0

1.02o3.o4.05.06.0

1.02.03.04.05.06.0

Nos domínios do cestobol

Superior de Agricultura de Viçosa, Instltuto Gamon de Lavras.

PROVAS10 metros raseis — Final

José Carlos F. Ferraz — Polltccnl-ca, 8. Paulo, 10" 7|10

Eduardo Alvarenga, Pol. 8. PauloAluizio Solino, Agrlc, Viçosa ..P. Baima Carvalho, Polit,, S. P.

IMáury Julião — Pollt., S. Paulo 6.0I José Tallbertl - Med., S. Paulo 8.o

Revesamento 4x100 metros rasos

Turma da Politécnica de S. Paulo— 45" 8|10 — (P. Baima, Jor-

l.o dão Vecchiatti, Eduardo Alva-2.o I renga e José Ferraz) 1.03.o Turma da Agricultura de Viçosa4.o' — (Solino, Acosta, Cintra e Jo-

NOTAS CARIOCASRIO, 3.

Na recente assembléia geral do TljucaTenls Clube, presidida pelo dr. HcrbcrtMoses, foi apresentada, pelo dr. Her-nandes Maia uma indicação, assinadapor cinqüenta sócios inlcladores, fun-dadores, beneméritos e proprietários,considerando presidente perpetuo doclubo o dr. Heitor Beltrão. Este, embo-ra agradecido, não aceitou, nerempto-rlamente, a outorga deste titulo exce-pclonal. A assembléia decide, então,unanimemente, que essa prerrogativa

a chamado da C. B. D., para um exa-me medico, foi submetido ontem mes-mo, a um rigoroso exame, no Departa-mento Medico da F. M. F., e segundoo que apuramos, esse jogador terá mes-mo de ser excluído da convocação, cmface do seu pe.sslmo estado de saude.revelado no citado exame medico.

Tendo o Bomsucesso sofrido daF. M. F. uma multa le 15OS000, porter apresentado o seu quadro cm cam-po, atrasado, para um jogo do TorneioExtra, enviou ontem um oficio aquelaT^^^m^^^mm^'rcMrrcndo dtt rc£crlda pcna

sua recusa formal, mas ele pé, sob pai-mas, aclamou-o, então, patrono do Tl-jucá Tenls Clube. O dr. Heitor Beltrãoquiz, ainda, apresentar razfíes em tornoda proposta aclamada, mos, por tresvezes, a assembléia, com palmas pro-longadas, impediu que ele falasse.

Deve partir hoje para PortoAlegre o sr. Ciro Aranha, que mesmoantes de ocupar a presidência do Vas-co vem cuidaneio com carinho da aqui •

stção de elementos para o quadro dcprofissionais que disputará o campeo-nato carioca de 1942. Credenciou o ve-terano cruzmaltino Carlos Pais (84)para escolher os jogadores que possaminteressar ao Vasco e tem por outro la-do, consultado vários entendidos, entreos quais Claudlonor Correia (Bolão).

J_ O ccntro-mcdio gaúcho Noro-

nha, que chegou ontem a esta capital,

lldaelc A F. M. F. vem de aplicar ao

jogador profissional José Pais, do Cantodo Rio F. C. a multa dc 200$000 porter praticado jogo violento.

Embora o Canto do Rio vences-se o Flamengo por 3 a 0 no Jogo doTorneio Extra, a F. M.F. vem demarcar os 2 pontos ao grêmio rubro-nc-gro. em face do Canto do Rio ter ln-cluldo na sua equipe um Jogador semcondição de Jogo. E o rubro-negro per-deu mas ganhou os pontos.

Estão convocados para uma reu-nlão em primeira convocação, no dla 5do corrente més, os membros do Con-

do Fia-

Arremesso do discoOsvaldo S. Dias, D., S. P.. 40m.600José Cândido, Ag., V., 39m.330Paulo Mascareuins, P., S.P., 38,250Arllndo Lttndgraf, Ag., V., 34m.930José D'Aurea, O E, S.P., 33m.490José O, Melo, D„ 9. P„ 3im.780

CLASSIFICAÇÃOFaculdade de Direito de S. Paulo

181 pontosEscola Politécnica, 8, Paulo, 101pontos

Escola de Agricultura de Viçosa,90 pontos

Faculdade de Medicina de S. Pau-lo, 21 pontos •• 4-°

Escola Superior de Educação Flsl-ca de R. Paulo, 20 pontos ....

Escola de Policia de S. Paulo, 19pontos

Instituto Gamon de Lavras, 10 p.Academia Mineira de Comercio,

4 pontos ••Faculdade de Ciências Economl-

cas de S. Paulo, 3 pontos ....Escola Engenharia de Belo Horl-

zonte, 1 pontoBola ao cesto

Concorrentes - 8. Pauio: Faculda-de de Direito, Faculdade de Medicina,Escola Paulista de Medicina, EscolaSuperior de Educação Física.

Minas Gerai.".: Faculdade de Direito,Faculdade dc Medicina, Faculdade deFarmácia e Odnotologia, Instituto Po-Utecnlco, Academia Mineira de Comer,cio, Escola de Engenharia, Escola de

l.o2,o3.o4.o5.06.0

l.o

2.o

3.0

B.o

6.07.o

8.0

9.0

lO.o

A Federação Paulista de Bola aoCesto, como vem fazendo ha tres anos,realizou no corrente exercício, simitl-lançamento com os seus campeonatosda primeira e da segunda divisão oTorneio de Lance Livre, Individual e

por turmas. Dezenove, foram os clu-bes que iniciaram o torneio por tur-mas finalizando com dezoito, pela dc-slstencia do C. E. da Penha, e o cer-tame Individual contou com a part -cipação de 252 amadores, executandocada um 50 arremessos na noite cm

que tomaram parte.Tendo finalizado o torneio, tanto

por turmas como individual, a seguira classificação final do twrtame é ascB»inlB; pontos

Em l.o lugar o Clube Esperla com 475Em 2 o, o Palestra Itália, com ..Em 3.o, o C. R. Tleté-S. Paulo,com

Em 4 o, o C. A. Indiano, comEm 6.0, o S. Pnulo Rallway, comEm O.o, o Grupo C.R.T., comEm 7.o, o E. C. Corlntlans Pau-

lista, com Em .o, o Patriarca Clube, comEm B.o, o Extra Corlntlans, comEm lO.o, a A. Atlética S. Paulo,com ,-,- •'_-••

Em ll.o, a A. A. Light e Po-wer, com

Em 12 o, o Azul Clube, com ..Em 13.o, o Tenls Clube Pau-

lista, com • •¦ ••Em 14 o, o E. C Germania, comEm 15.o, o C. A. Ipiranga, comEm lO.o, o C. A. dos Leões, comEm 17.o, o E. C. Araguaia, comEm l.o, o Extra Esportivo da Pe-

nha, com ,No torneio individual, os amadores

que tomaram parte conseguiram &sseguintes classificações:

Com 42 pontos, Moaclr Figueiredo,do C. A. Indiano; Milton Rulz, do C.R, Tlcté-S. Paulo e Eugênio Chleregat-tl! do Clube Esperta.

Com 41 pontos, Dlrceu de Melo Coe-lho, do Patriarca Clube o Frederico

Com 37 pontos, ..Atlética S. Paulo; César Sartorelll, cioPalestra; Jac.omo Nigro e José Crive-laro do S.P.R.; Artur Utchltel e Pau-lo De Russi, do Esperla; Marcelo Be-linazl, do Azul Clube e Valdemar Pe-reira, do Corlntlans Paulista e Tay-lor Pandolfl, do Tlcté-S. Paulo.

Nelson Brandão, do Extra Penha; Ar-mando Scala, do Ipiranga; NarcisoMerzarl e Nelson Silva Neto, do Lighte Power; Chafic Kayat, do Oermanla;Nuno de Melo Viana, do Leões; Ar-mando Carlin! e Alflo Schlevano. doCorintians; Antoni oPetrecivn, doAragula; Jalr Petrucci, do Palestra e

SSKA«õ «K> £ l*fi* Í2Í ííSefcffí

do

451

446433424414

39381375

372'361

360

350341336322321

308

A Leões; José Mario Gonçalves, doAzul Clube; Osvaldo Gelsomini, do C.R T ' José Andreotti, do Indiano eLeonardo Sposito, do Tleté-3. Paulo.

Com 35 pontos, Luiz Munhoz,Corintians Paulista; Alberto Andreot-tl do S.P.R.; Vítor do Mauro e Al-berto Campos Borges, dn Indiano; EnioMinchlllo e Walter Gobbato, do Espe-ria' Nestor Pctrechen, do Araguaia;Dccio Leomll e Oscar Paolillo, do Pa-lestra e Hcrbcrt Nobrega de Sales, doTieté-S. Paulo.

Com 34 pontos, Orlando Paes, Faus-to Vlllarinhos e João Roldan, do C.R. T,i Paulo Fagundes e ValdemarArgento, do 8. P. R.l Vicente An-gottl Sobrinho c Vitorio Uniria, doPalestra; Pedro Gcnivlclus, do Espe-ria; Ângelo Sayago, do Extra A-nha eArmando Tolalni, do Corlntlans.

i Com 35 pontos, Valdemar Schia-vetta, do Extra Penha; Mario Pcrpe-tuo e João Geddo, do Ticté-S. Paulo;João Francisco Braz, do Germania; Is-mael Betoi, do Corlntlans e SlnesloCorreia Lima, do Light e Power.

Com 32 pontos, Mario Marchislo,José Florlano Barbosa, Jullo Cereiloe Mario Amancio Duarte, do Esperla;Romeu Nigro e Manuel Nascimento, doS.P.R.; Eduardo Caniato e Fcrnan-do Esteves, do Extra Corintians: Phy-dias Gomes, do Tênis Clube; Mario Za-ranella, do Light e Power; HenriqueEpelbaum e Romeu Cury, da AtléticaS. Paulo; Luciano Fanti, do Azul Clu-be e Dario Porta e Alcides José daSilva, do Palestra.

Com 31 pontas, Borls Epelbaum, daAtlética S. Paulo; Mario Terllzzi cWalter Fernandes, do Extra Corlntie.ns;

Com 30 nontos, Otávio Godov, doGermania; Florlvaldo Righl. do Pales-tra; Henrique Leão Rossct, da V.icti-ca S. Paulo; René Arruda, do TênisClube; Cristiano Tonini, do lolvaiíga;Milton Soares da Silva, do O.R.T.;Arllndo da Silva Santos, do Ticté-S.Paulo; Celldonlo Garcia, do SP Tt.;Luciano Domlngues da Silva, dj In-diano, e, Salvador Rui? e N'co!'no Co.lavito. do Extra orlntians; nor se tor-nar bastante lonr-n a relação dos de-mais nmndores. deixamos d-i mencionaroutros que atingiram menores nume

cs de pontos no torneio de lança 11- Irw, i.w1il.lVlu..l <vre Individual.

Nicolaides x Lola Ellcmborg-RobertoEllemborg; Egle Barreto-Vlrginio Pan-cera x Adelaide Sposato-Angellno Bian-calana.

Resoluções da F. P. N.A Federação Paulista de Natação, em

sua ultima reunião, realizada dia 29de dezembro de 1941, resolveu o se-guinte:

1) — Convidar o sr. Hugo CarbonlSobrinho, para exercer o cargo de dl-retor de Polo Aquático.

2) — Oficiar ao C. R. Tietê-SaoPnulo transcrevendo o relatório do ar-bltro do togo realizado dia 4-12-41 napiscina do Clube Esperla, pedindo pro-videncias sobre o sr. Olavo Barra, des-de que já foi punido varias vezes pelaFederação.

3) — Oficiar ao sr. Declo Colonel-II, jogador dc polo aquático do ClubeEsperla, advertindo-o por incidentehavido no dia 20 p. passado com o sr.Wilson de Souza, do C. R. Tietê-SâoPaulo.

4) — Idem, idem, ao sr. Wilson deSouza.

Sub-Liga Esportivade Santana

LAUSANE PAULISTA x C. E. IN-TERNACIONAL

No campo do Voluntários, realiza-sehoje, à tarde, o encontro de desempatede colocação, entre os 2.os quadros, doLausane Paulista F. C. c do C. E.Internacional.

O vencedor deste encontro enfren-tara, domingo próximo, o Centro daCoroa F. C afim de decidir definltl-vãmente a classificação de vlce-cam-peão dos 2.05 quadros do campeonatode 1941.

Autoridades escaladas pela Sub-Liga:Juiz: Leonardo Borba.Representante: tenente José do Rego

Lira.

Agricultura de Viçosa, Instituto Gran-|José Tlinoteo, do Grupo C.R.T..bery de Juiz de Fora, Academia ae Co- j Com 40 ponioS| Antônio Cagclll, aomerclo de Juiz de Fora.

Distrito Federal: Faculdade Nacionaldc Direito, Instituto La Fayette.

JOGOSPreliminares

Jogosselho Deliberativo do C. R. ao rw- Comercio, J. F., 30mengo, afim de homologarem an .nêo Ac4™u]adea^°de Med.p S.P.,os nomes dos membros da diretoria *™u L 33 vg ncodiscutirem e votarem o relatório do wstiwi0 vj»!"™'."-' Z n a:presidente, referente ao exercício lindo.

DE TUDO UM POUCOPARECE que existe qualquer preven-. E' PRECISO acabar-se com certos

cão contra os juizes Jornalistas que encontros rotulados de InterestaduaisPertencem ao quadro da Federação como expressão de valor, quando, naPaulista de Futebol .. Tanto Mario I realidade, tecnicamente são medíocresMiranda Rosa como o Joréca vem sen- I e inexpressivos, enquanto que moral-do hostilizados atrás dos bastidores. mente, nos trazem aborrecimentos. Fe-

Agora, porém, o caso tornou-se mais llzmentc, por agora, as ferias obriga-

a., 23

Palestra Itália.Com 39 pontos, Edcslo Del Santo-

ro, do Clube Esperla, Casemiro Cor-rela do S. Paulo Rallway; Luiz Tad-deu, do Tleté-S. Paulo; Euro Mlnchil-lo, do Azul Clube e Hélio Toledo deMelo, do C. A. Indiano. '

l.o Com 38 pontos, Vlvaldo Biagloni, doPalestra e Naim Cury de Melo, do Es-

2.o I perla.

DR. UZEDA MOREIRAPULMÃO, CORAÇÃO, APP.DIGESTIVO. RINS, RAIO X.TRATAMENTO DA TUBICR-CULOSE E DA ASTHMA

Rua Lib Badaró, 452. Tel 2-3423Consultas das 9 ás 12 e das 14as 19 hs. Residência, tel. 6-4055.

acintoso com o gesto do E. C. Rccife, campeão pernambucano, e cujasperformances em nossos gramados temsido um desastre técnico, diante das"goeadas" que se vêm asslgnalando

Escalado pela Federação. Joréca apre-sentou-se em campo, mas foi recusa-do, alegando os visitantes, no Jogo como Juventus, que traziam o seu arbitroAtinai, diante do desprestigio em quese viu pelo representante da própriaFederação, o nosso colega desistiu daarbitragem, em favor de Mario Viana,presente ao jogo.

E como esta é a quarta vez que issolhe sucede, o Joréca acaba de solicitardemissão do quadro de Juizes da Fe-deração Paulista de Futebol.

* * *FOI assinado o contrato entre Del

Debio e o Palestra, devendo o conhe-cido e eficiente tecnico dirigir os qua-dros profissionais do grêmio do Par

torla.s ai estão.,* *

ESTA' definitivamente assentado quena noite de 7 do corrente, os Jogadoresescalados para o sul-nmericano. farãoum jogo-demonstração no Pacaembu',formando os quadros

"Bronco" e"Azul".

* #ATE' o dia 30 do corrente, deverão

estar de regresso a S. Paulo os joga-dores gaúchos Ramon c Pardal, que seencontram licenciados-em Pelotas, noRio Grande, em ferias natalinas queo tricolor lhes concedera.

* *HOJE, em Belo Horizonte, o Canto

do Rio enferntará o Palestra mineiro.* * *

O JOGADOR Gonzalez regressouinesperadamente ao Rio, afim de resol-ver a sua permanência no Vasco daGama, e caso isso não seja possível,

que Antártica. O veterr.no campeão diante das leis nacionais, estão atua-tomará posse no novo clube nos pri- rá por um clube desta capital, possl-melros dias desta semana. ' velmcntc o S. P. R.

\l;

Domingo, 4 de Janeiro de 1942 CORREIO PAULISTANO K

Sob os melhores;a temporada turfisticaZÜRRUN e FONTOVA, na presença de seis outros adversários, decidirão esta tarde o titulo deinvito, no Hipodromo Paulistano — Um soberbo programa de nove pareôs será cumprido —

Montas e cotações oficiais — Varias notas

hoje, em Cidade Jardim,de 1942, com a realização do prêmio «Antonio Prado»

aã —_ , i —' '*-"

O primeiro programa organizadopelo Jockey Clube, de São Paulopara o ano dn 11)42 «J uma promes-:u de grandes êxitos na sua futuratemporada Hão de, resultar cmoutros tantos sucessos os noiie pa-rcos formados de maneira jeltcls-slma, porquanto aqueles que nãoapresentam um numeroso lote deconcorrentes reúnem parelhelrosdc boa qualidade c de torças equl-libradas, os dois elementos (lemaior valor para a beleza das car-relras.

De::laca-se do conjunto acimaaludido, o premin clássico "Anto-nlo Prado", que será licitado nadistancia de 2.000 metros, parauma dotação dc 20 contos. Oitoanimais sc inscreveram para aconquista do prêmio máximo, en-Ire élcs, conforme tivemos ocasiãojá de assinalar, doh cavalos invi-los 1111 pista de SCo Paulo: '/.nrriine Font.ova. Se. outros adversáriosnão se. apresentassem evi campo,afim de dlsnular-lhes a dotaçãoreferida., bastariam asses dois va-lentes corredeira pnra emprestarnn prello em apreço uma Impor-tancia invuloar, Mas. não f dema--Ilida presunção pretender afirmarqlte Os restantes allstndoi na provanão nr possam candidatar à vlln-ria. Ao contrario, a Interferênciade "Inesperados", em pareôs dessanatureza, nos momentos Unais dapeleja, sc repete com lauta Ire-quênoia, que, no caso vertente, bemlioderá acontecer unia dessas snr-pretas.

Consoante o costume, vamosacompanhar o leitor numa lliielruanálise dos nove pareô? a seremdisputados, pnra que élcs possamde. forma sentira processar a esco-lha dos preferido:::PRIMEIRA CARREIRA — 1.390

METROSSecundando Uldah, ha oito dias, a

água Checa produziu carreira dignadc apreço, nue devo sor encarada co-mo ponto do partida para sua esco-lha. hojo. Corclon Rougc, «|iio obteveuma ótimo, segunda colocação tambem,quando ele sua estréia, ha meses, edo cujo estado atual ne fala de modollsonjelro, é o mnls categorizado opornento daquela, podendo mesmo ser adiferença, ft chegada, Corno azar, Eréa«• bem Indicada, Htnr Brlght cm suaprimeira apresenlacf.o, perdeu pnrachoca c Eréa e não acreditamos queiieijo possa roabllilar-s. Quanto a Boi-monto, «leu outro dia urna pequenamostra «'" s recursos, que nfto sãoassim tfio desprezíveis...

SEGUNDA CARREIRA — DISTAN-CIA, 1.500 METROS

Pola ultima atuação dos competido-tos no prêmio "Misto" tres acusamiiinior relevo, JfaniiT-i Saphonte ocnmpo Real. Julgamos que dentreeles «nlrn. o vencedor, logo fi tarde.K mister, no entanto nfio esquecer que'/unido desceu ele turma o eleve assimatuai de maneira mnls desenvolta,Alrozodo tnmhe-m piMo aparecer nosmomentos finais, pois » carreira «les-riobrar-se-fi multo á sua felçílo. DnConcreto o dc Bélurlvn. ixnioo se tala;dal a Indiferença com que sfio olha-

Albarrantas

dns suas, é preciso que algum «los ad-vcrsarlos lhe dé cm cima.,. GoodGood lambem atropela furte, ft che-gada, mas suas prctonçOcs devem serbem mais modet.tas.SÉTIMA CARREIRA — DISTANCIA ]

1.H00 METROS 'Parco dc prognostico ossos complica-

do é o sétimo. Parece-nos «|uc apenas08 dois mais sobrecarregados, Mldas oAlbarran, plsarfio o campo menos dls-ixistos a um emprego mais acentuadodo energia.';, dado que o peso quo lhesroube é um tanlo despropositado,Acreditamos que entro os mal;: llgel-ros da carreira, <;sta se decidirá. Ga-lico é, sem exagoro, o mais veloz. MasAmllcar o Opuva, não lhe são multoInferiores om rapidez, Os tres devempegar-se, com certeza, durante o per-curso: desta sorte, os que vierem maisproxlmitmente colocados, estarão nabrecha, pnra a Vitoria, Dentre eles,Armour 6 0 mais pronto em atacar0 assim o que maiores possibilidadestora do cruzar o vencedor cm primei-ro lugar.OITAVA CARREIRA — DISTANCIA

3.000 METROSTres adversários aguerridos estamos

a ver, que sc degladlarão nos lnslan-tes finais desta pugna: Zurrum, Fon-lova e Gran Flfl. Não nos podemoscapacitar ele que o lilho ele Congrevelenha a vitoria tfio ao seu alcance,quanto o indica sua cotação baixa emdemasia. Para que lhe caiba a palmado triunfo, necessário so tornará, 0 dls-pendia de mudo esforço, pois se odefensor das cores elo sr. Manuel Ito-•«mele nfio aparecer no llnal, o valo-roso Fontova se encarregará do obrl-lia-lo a correr, Isso na hipótese de nãoser ele o perseguidor... Gran Slam,que lem lide, ultimamente bolas atuo-cões, é tambem concorrente «iuc nãosurpreenderá se entrar entre os prl-ím.lros. Fato Identice, se dá cm rela-cão a Tenor. pois o percurso é de seuInteiro ogrado, Os demais competido-res, esses sim, deixarão a cátedra dc"cara a banda", se produzirem algoei sensacional...

1:000$000metros

Distancia, 1.500

Canino — Timóteo .,Concreto — F. Ter-nandes (ap.) •• •¦Balarlva — A. Napo .•Atrasado — A, Altran(ap.) ....Saphonte — P. Vaz ..

Campo Real — N. Pe-relra 'ap.)

Kls. Cot.si ao

5050

03BB

00B0

3020

í,:i 36

Zunldóto ..

Nacelmcn-

(ti Opuva4)Cl Armour

II Garrido

A. Napo •

5B 30

50 60

52 50

8,0 parco — Prcmio "AntonioPrado" — 10,50 horas —20:000$000, 4:000$ e 1:000$— Distancia, 2.000 metros.

Kls. Cot.(1 Zurrun — A. Mollna 59 171)Cl Cautcrlo — V. Martin 07 100

58 40

3.o pareô — Prcmio "7.o Ellml-natorlo" — 14,10 lioras —12:000$000 0 2:400$ — Dls-tancia, 1.400 metros.

Kls, Cot.Iluequen — L, Gon.zalez " Suncho — P. Vaz ..Con Pull — A. Rosa ..Pombl(| — NascimentoCaroá — A. Gutlerrez

5757575757

4.o pareô — Prêmio "Animação"-- 14.40 horas — 6:000$000o 1:0003000 — Distancia,i.iioii metros,

Kls.5050

12

(33)14

H,t

4)(fl

BorgcracMaeztu'

Súltan

Zambran •(ap.) ..

Canoa —(ap.)

Plumazo -

- P. Vaz¦ Timóteo

A. Rosa

3050254020

Cot.2030

Grimd Slamtlorrcz .. .

Fontova — h.zalez

A. Gil-

Gon-

Grã Flfltanlni ..

J. Mon-

Rlvlora

Tenor -

— H. Freitas

P. Vaz .. .

57

67 30

57 60

65 00

63 60,

PRÊMIO hAiOR

t#W integrais

Os bilhetes dão direitoao livre ingresso noHipodromo de CidadeJardim, até o dia 1.°

DE FEVEREIRO.

Galeno — E. Ascnjo 57 100

O.o parco — Prêmio "Extra" —17,30 horns — 5:000$, 1:000$500$ — Distancia, 1.500 me-tros.

BILHETES A' VENDA EM TOOAS AS CASAS DE LOTERIAS

i

J. Altran

Tucillc

A. Gomei

63 3r:;

41 li')

40 40

58 60

3

(44)(5

Nasci-NONA CARREIRA — DISTANCIA1.50(1 MBTROS

O retrospecto indica francamenteMinora como o competidor mais cie-«lenclado para a vitoria Mas, Bororóvelo do Rio com "fumaças" muito cs-pessas. Esso filho de Santarém correusempre na Gávea, em turma bem maisforte que essa que lhe deram em Sfto n.o p.,,(;0 __ Preinio "Imprcn-

' ¦'"•¦' "' '"••¦• ¦ sa" — 15,40 horas -- 10:01)0$

5.opareo — Prêmio "HipodromoPaulistano" - 15,10 horas —— 10:000$000 e 2:000$000 —Distancia, 1.1100 metros.

1

2

A.

I,.

Uvalnl ez .. ..Thenia —iczUbirajára —mento .. ,.

Gutler-

Oonza-

Kls, Cot.

63 18

63 40

Hloiitllno —

Lumlnalvarclra (ap.)

P. Vaz ..

— N. Pe-

55 22

55 100

53 10(1

Slrlnge — r. VazKls. Cot.

51 40

gçütlco -Hlp.) .

Minora —

óataganomenlo .

Egalo

Arlcsianat nd.) •.

N. Pereira

Timóteo ..

— Nasci-

A. Rosa .

J. Altran

60 50

30

511 00

40

48 40

n Erlsslmn4)dl Bororó -

B. Garrido 67 30

57 25

Será realizada hoje, no Hipodromo Brasileiro, a segunda corrida da tem-

porada intermediária, com um regular programa de sete pareôs — Re-sultado da sabatina de ontem

O ano hípico carioca inlcla-sc comi Gávea, deve ser tambem olhado com

programas quo nfto acusam parco cias- .simpatia, visto como suas apresenta-slco algum. E' quo essa parte da tom-1 çficfi, em Cidade Jardim, foram sem-

¦-' " pro multo apreciáveis. Bailador e Fie-le, velozes como são, tnlvez se man-l,f'in na ponta, dando assim mais facllganho do causa a seus adversários,

Nessa conformidade, sfio

TERCEIRA CARREIRA — distan-CIA, 1.400 METROS

llji uma notável diferença entre Otampo eiesse parco, esta tarde e o dedomingo pasado. Então, Con Pull queera o favorito, carregava 58 quilos,dando cinco a Pombiq e Suncho. Ho-|p eles vfto todoB com peso Igual: 57.Aparecem no prello Ilueqnen o CaroáLevadas em consldcraçfto as carreirasanteriores destes dois concorrentes, oprimeiro deve eliminar o segundo Am-Ixis. no entinto, devem ceder lugara Con Pull, que, na distancia e emcorrida, normal, dificilmente liara elesperderá, peso a peso. O concorrenteque poderá hostilizar o filho de Cem-lento 6 Pombiq, o qual, desta feita,pofém; não leva vantagem de carga.

QUARTA CARREIRA - DISTANCIA,1,009 MBTROS

Seus dois ótimos segundos lugares,para adversários mais fortes, dão aBdrgerac um acentuado prestigio Jun-to aos oponentes «lesta tarde, dos quaisMaeztu, pela corrida de domingo pus-sado, se tornou o Imediato daquele. Otordilho pódc repetir a façanha, es-péclalmcntc porque Bergerftc 6 ani-mal multo Irregular, que quasi nuncaconfirma corridas c trabalhos. Mas.mesmo nessas condições, ele poderãencontrar sérios precalços na ação dcZambran e Canoa, esta partlcularmon-te. que vão multo leves. Mesmo Hul-lan, que tem feito mãs carreiras, nãosurpreenderá, se ganhar, Sobre Pluma-•/o, lemos nossas duvidas, porque acompanhia hoje é um pouco superioràquela nm que ele tom atuado naGávea,QUINTA CARREIRA — DISTANCIA.

1.800 MBTROSDeve ler produzido excelentes prl-

mkIok a oirua Uvala. para assumir,assim tão déstacadamente. a liderançano quinto pareô, Porque seus compe-Mdores nfio r,o depredaram tanto, quenSo mereçam um pouquinho mais deeoYiflànçá, Que se diga, por exemplo,quo Thenia e Liirnlnalvu não elevempretender grande eolsn ao lado ela re-prcsentftiit/i elo estudo Asuncfto, Outro-tanto, porém, não se poderá articularquanto a ubirajára o mesmo BloncB-no, Acreditamos que Uvala posso ga-nha?, mas pensamos eme mais facll-mento um dos dois cavalos elo pareô

Paulo. Pode. |>ols, ganhar. Mas o tremda carreira vai ser multo rápido, nara«ine se vatlclne uma vitoria assim comfacilidade. Erlsslma e Arlcsiana vãofazer que seus competidores corrambastante para as acompanhar o aqueleoue não llver de fato muito fôlego,ficará pelo caminho. Ha no grupo umespecialista em chegadas apertadas c«¦lo está na hora de aparecer. K' Ecl!-fico. Olho nele! Rirlnpe não .deixa dcser um azar recomendável.

Sfio, pois, estes,NOSSOS PROGNÓSTICOS

Checa — Cordon Roügo — ErêaSafonle — Itanlno — Campo Kcal

Con Full - Iluequen — CaroáGcrgcrae — Canoa — Maolzii

Ubirajára — Uvala — BlondtnoMenta — Drcamcr — TerticlArmour -- Amllcar — Sllran

Pontova — Zurrum — Gran FlflISororó — Minora — Eclltlco

INICIO DAS CORRIDASAs corridas desta tarde, r,o hlpodro-

mo dc Cidade Jardim, lerfio Inicio 08Kl horas e quinze minutos, quando ser.irealizado o primeiro parco do pro-grama.CONCURSOS DO .IOCKTV OI-UDE

DK S. PAULOOom as corridas de hoje, no prado

de Pinheiros, promove o .Jockey Olube: ,dc Sáo Paulo os seus muitos aprecia-dos concursos. Na Casa dc Apostas ;da rua Boa Vista, 144, até moio dia, iserão aceitas Inscrições, tanto para os"bolos" simples o duplos, como para OS |"betflnes" tambem simples 0 duplos..Depois dessa. hora. até o fechamento jelo movimento de apostas para o sc

gundo o sexto parco .Korão atendidos, no prado, os oanúcintos a esses concursos. Na Casa CIOApostas «Ia rua Doa Vista daquelahora em diante, serão Irradiadas, dl-

retamente do prado, as carreiras, a me-

dida que sc forem realizando havçn-elo por essa ocasião, venda ele poiilcs,pareô por parco, Até as doze lioras.serfio vendidos acumuladas, pari-la-cote e potiles com dez pnr cento. A

noite, a Casa dc Apostas estará nbcr-t.a até ás vinte horas para panamon-tos.

OS PAREÔS DOS "BETTINGS"

Pura servirem de ba.se aos "bottlngs"

toram escolhidos os tres^últimos..;pa-reo», prêmios

"Combinação , Anto-

nlo Prado" e "Extra!'.

SOMENTE DOIS PAREÔS NAGRAMA

Dois parcfjs das corridas dc Hoje,

em Cidade Jardim, táo somente, seráo,:orrldos na grama, os prêmios ml-

tlum" o "Antonio Prado .; OS demais serfio realizados na pista

do areia, ',...MONTAS E COTAÇÕES OHCIA1S

Damos a seguir an montas e cota

o 2:000$metros.

Distancia, 1.800

Aguatero — 8. GodoyMenta — P. Vaz ....Drcamcr -- Timóteo .

Kls. Cot.524»

202040

Good Good — A. Napo 48 CO

Terticl - A. Rosa 00 30

7.o parco — Prcmio "ConiDlna-ção" — 16,10 horas - 6:000$e 1:200$ - Distancia, 1.800metros,

Kls.52I Sllran — A. Rosa

Brazador -- A. Altran(ap.)

Cot.40

Amllcar(ap.)

2)Cl Mldav

Gallco

A. Tuclllo

, Mollna

P, Vaz

40 40

40 26

58 40

35

A, MollnaRELEMBRANDO UM GRANDE

PAUMSTAIA denominação dada ao parco classi-

co que bojo será disputado no pradode Cidade Jardim provem do nome dcum dos vultos mais destacados d» liis-lorla do São Paulo, o do conselheiroAntônio Prado, a quem a capital (levoum grande quinhão dos seus elemcn-tos do progresso c beleza. Tendo ocu-pado, por vezes, a presidência da Ca-mara Municipal c o cargo do Prefeitodo São Paulo, Antônio Prado deu sin-guiar brilho ás suas administraçõesque perduram na lembrança do Iodosoi paulistas, graças a um rol «lc con-rrctlzacõcs esplendidas, esparsas portoda a cidade, constituídas rm com-provantes Inlludivcls de allvldadit.s be-ncmorltas.

Na parte referente ae turfe, a flgu-ra do Antônio Prado esteve sempre II-gada Intimamente a ação da veteranaagremiação paulista, em tudo quantodizia respeito ao seu desenvolvimentodc grandeza.

Por ano» seguidos, emprestou seupróprio esforço em cargos dc relevona direção da sociedade, c quandodeles se afastou para o exercício dcfunções publicas, Jamais deixou deprestigiar o eoadjuvar as Iniciativas

, sociais, dc maneira decisiva.i Relembrando seu benemérito soclo,l o Jockey Clube de São Paulo coloca-oi mcrccldamcntc no rol de quantos co-

laboraram para que mais e mais sefirmasse 0 prestigio associativo, que 0faz bombrear com as mais cmlncn-tes sociedades lurflstlras do eonll-nente.

NOSSOS PROGNÓSTICOS

Elmo — E'co — Valerlano

Itacelera

- Dallta

Yticoá |

• Blsc

Kemal -

OperlnaCoei ir

Negus —

Dileto -dor

Bango -pldcz

Adonls — Viola — Camlnito

Cataipa — Aprlcose

Borneu — Boloa-

Bougalnvllc — Ra-

porada tom caráter extraordinário,cumprindo apenas o liilcrreuno entreos duas fases lurflstlcas, a que term -nou a 31 do dezembro o a que se lnl-ciará cm março próximo. Ma.s, me:,moassim, o conjunto de carreiras em pro-Jeto para esta tarde, na Gávea, oferecemuitos atrativos, de sorte a agradarplenamente. Os 7 parcos organizadosdispõem dc campos assaz Interessantes.entre Os quais se destaca o "handlcap

final a ser decidido entre Adonls. Vlo-Ia, Camlnito, Flele, liallador e Martes.Os outros encontros vão travar-se en-tro animais rie turmas mais ou me-nos apreciáveis, tornando-se lambematraente o encontro de Pernambuco,Negus, Aprlcose, Altona, Cataipa cObuz, na distancia de 1.600 motros,

Na forma elo costumo, «íamos a sc-gnlr os Informes acerca dessas sete.carreiras, acompanhados das montasprováveis «• das cotações afixadas naSucursal do Jockey Clube flrasllelro. firua de São Bento, 481:PRIMEIRA CARREIRA — DISTAN-

CIA, 1.200 METROSAs colocações que alcançaram quan-| |v , ,.,; —— 1

elo ele sua ultima atuação, apontam El-, , „ „ Iflí,KL.v num URA-mo c to, os mais destacados pompa- CONCURSOS J?OKfcy O"™ nnn

Udorcs do primeiro parco elo programa, Mi.r.nn»residindo em Valerlano o concorrente | fj(,mo <: de habito, por Intermédio demais cm evidencia para combate-lfis. slm gucursal cm H. Paulo, á rua SáoDlna nfto deixa dc ser um perigoso [((,n|,0i 481, o Jockey Club Brasileiro

promoverá seus apreciados concursos,lendo por base as carreiras desta tar-ei" no hipodromo ela Gávea, Isto é, bo-los simples e duplo,': c "bottlngs" dasmesmas modalidades. Segundo Já no-tlclamos o "betting" duplo offòrcceum saldo que ficou da semana possa-da. Essa cifra, caresolda do montan-to desta tarde, deve ascender a mais

o que é uma quan-

2,0 parco — Prêmio "Bonltl-

nha" — Distancio, 1.000 me-tros.

Kls. Cto,i Itacelera - J, O. Silva «2 202 Kcma! -- . Zunlga •• 54 352 Kemal — J, Zunlga . 54 25

rcirtt BO 30Yueoá —- I, Souza .. 52 60YUStc - S. Batista .. 50 40

1 5450

22flO

3.0 parco -- Prêmio "Clrccu"— Distancia, 1.400 motros.

Kls. Cts.Operlna — . MesquitaCapelo — Ij. Mezáros«riso Coetir — II. Be-nltezOriental — Não corroDalita — J. Santos ..Jurado — J. ZunlgaHall — A. Brito .. ..Kanharó — J. O. SilvaBulandy — J. Canales

54 85

5450505050

40no402525

contratempo e Pallnodlo parece nãoe.star ainda destinada a ganhar,

SKGUNDA CARREIRA - DISTAN-CIA, 1.000 METROS

Itacelera, Kemal. Secretário, YueoáYtisle sfio os candidatos á vitoria nessaprova Kemal leve ha oito dias as non-ras de, favoritismo, mus baqueou Ines-peradamente. Deve hoje rehabllltar-SC,Un certeza, Itacelera, se confirmar a de vinte contos

4.0 parco — Prcmio "Rockmoy •~- Distancia, !..'Í00 metros.

Kls, Cls.Pernambuco -- V. An-draelrNegus - It. Freitas •.Aprlcose — J. ZunlgaAltona — ÍI. Olgulr. ..Cataipa -- G. Costa .Obuz — . Santos ....

1

0

645454666240

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TEVE DESENROLAR ATRAENTE A SABATINANO HIPODROMO DA GÁVEA

"" , •"" .hj,' ,,„¦¦, -, nrlnielra Há bem tentadora. Até ás doze: e mela

colocação en ão e^bt a. SCjá a prInirlM sucurga)i ^" "

rnò" ,nil de VuS oue 6 um rão aceitos bolos c "bell.lngs". assim

SSSri u°™ Bera° v""""li,-¦, "umulwtoa, "pa-

TERCEIRA carreira - distan- ri-lti-cote'; o poule_s «mjez jor cen-

CIA, 1.400 METROS

5.o pano- Dl

- Prcmio "Falr Daiy"meio, 1.200 metros.

Kls. Cts.Dileto — O. CostaUat.ota — . O. Silva ..Ciclone ~ 3. MesquitaBonita — A. BritoOpaiz — Não corre ,.Bornéo — R. OlgulnGran Senor — D. T'cr-relra Tabu — V. Cunha ..Boleador — P. SlmOes

5ti545054

20405035

50 30

50505(1

366030

Mais nina sabatina realizou ontemno sou prado ela lagoa Rodrigo de

respectivamente, | Freitas, o Jockey Club Brasileiro, quoalcançou grande exlto,

Damos, a seguir, o resultado geralelos seis pareôs efetuados:1,0 PAREÔ10:0005,

PRÊMIO "DULCINA"

Distancia.2:000$ i l-.OOOJ1.400 metro»

ELY R, Freitas, 53 quilos ..Oylgadin - J. Zunlga, 55 quilos

RATEIOS!

RATEIOS:Vencedor, n. 7Dupla, 34 ,. ,

PLACAS:N. N.

5,0 PAREÔ

70*100030Í300

l.o2.0

Vencedor, ti. íDupla, 34 .. .

PLAOE'8:|N. 3 ,

N.

14Í700 21S400

— PRÊMIO "TEM-

QUEVlV":,:(lllll!S 1:000$ o 501)$ — Distancia,

1,600 metrosDONA STELA - I. Souza, 50quilos ', 1,0

Kllva — O. Kchncltler — 4,'i quilos 2.0Aspitsle - J. Zunlga — 04 quilos 3.C

RATEIOS!

mento um dos dolfl cavalos elo pareô, uamo» u «»-»"" ~ parreiras de hoje

especialmente Ubirajára, deva chegar ç6es.oHcfods para ^s

carrel m^

primeiro ao vencedor. cm Clda do J»™™' 3 k;y clu)) de

SEXTA CARREIRA ;~ ."'LANCIA,! Casf^AposUis d^JOClM*

1 o nareo — Prêmio "Inltlum"-13,15 horas - 10:000$ e2:000$000 — Distancia. 1.300

1.8(10 METROSCoube a Menta, neste parco, urii'

neso multo cômodo, quo lhe faculta,não ha duvida, probabilidades bastan-l„ sensíveis, mutlo o.-«bora se assinalea presença de Tornei Mas este vemde prolongado descanso, após sua ma-lograda Ida ao Sul. Carregará, alémdo mais, 60 quilos eu 1"itro.arro-boü Para um animal que ainda tq-

nhaLhast, desgastar, não é poucacoisa... Competidor digno de aten-cfto deveras acentuada é o cavalo Dfea-',;;,',;,,

deve estar muMo dese osp

de travar novas relações com ° <"<''?'L umo, . O defensor da Jaquetauul e vermelho tem chegada valeu-to, quando lia luta m vanguardaYio)c- oura otf

metros.

Checa — E. Ascnjo ,Corelon Rouge — Gon-zalcz •'•

!) Eréa -- N. Pereirafnp.)

4 Star Brlght — A. Rosa

Kl». Col.53 18

2.0 PAREÔ — PRÊMIOr,:ooo$ i-.nons e soo$ — Distancia,

1,600 metrosQUIMCAS BORBA — J, Santos,

58 quilos '¦"Sedutor ¦•- P. Simões, 60 quilos 2,o

RATEIOS:Vencedor, n. 12$000Dupla, 24 60S800

PI,ACE'S:N. N.

3.0 PAREÔ — PRÊMIOTRE"

5:000$, 1:00(1$ e 500$ -1.200 metros

BAMBADOR — J. O. Silva, 53quilos

Gabino — O. Fernandes, 68 qul-losNão correu Callpso,

RATEIOS'.

55830040S100

t Vencedor, n, 422$100; Dupla, 12 .. ..I4$800| PLAOE'S!

N, N. N. 10

0.o PAREÔ8:000$, 1:000$

"1'ETIM

.. :ii)$:ioo53S800

iB$00üI4S700I3$200

"NEGUS"Dlslaneln,

Deve sorrir a Operlna. que estrelouna Gávea, dando excelente impressãode suas possibilidades, o triunfo nesascarreira. Ern Dallta está sua principaloponente. A parelha do numero oitooferece tambem alguns entraves á t:o-locação elas elua.'- aelmn citadas BrlSOCoeur que pregou um susto bem grandeá turma, ha oito dlns, pódc Intorcotara ação final de seus adversários, em-bora não sojn anlmnl multo acostuma-do a repetir as Ixias atuações. Acerca idos outros não os Julgamos capazes do igrandes feitos, ]wr en(|tianto...QUARTA CARREIRA - DISTAN-!

CIA, 1.500 METROSNegus, que reapareceu há pouco,

transformando sua roaparlçflo em cs-,pelacular vitoria, «wlá nas condições,do mal» uma vez demonstrar sua cx- \colohto classe, Isso se não sentir, pois ;que tom séria afeção cie. qué, aliás,seus responsáveis o Julgam definitiva-mento curado. Aprlcose o Cataipa suoos adversários que mais hostilizarão, testa no começo do percurso, principal-mente. Pernambuco, que no Rio estácorrendo um pedaço, é sério can-ellelalo, assim como Altona, apesar domultei peso que lho foi distribuído.Quanto a Obuz, achamos n turma bas-tanto forte para seus recursos, |

QUINTA CARREIRA — DISTANCIA, |1.200 METROS

to, devendo os respectivos "gülchõts

encerrar-se Imprcterlvolmonte ás 12 «mela horasMONTAS E COTAÇÕES PARA HOJE]

NO PRADO DA GÁVEADamos a seguir as montas c cota-

ções para a.s corridas desta tarde nohipodromo da Gávea, no Rio, fome-cldas pela sucursal do Jockey ClubBrasileiro, nesta capital, á rua do S.Bento, 481:l.o parco — Prêmio "Carajá"

— Distancia, 1.200 metros.Kls. Cts

Elmo — D. Ferreira ..E'co — O. Costa .. ..Dlna — A. Araujo ..Pallnodlo — J. o. SilvaValerlano — J. Mes-quita 65 25

" Yáyá Soneca — C. Pe-rclra ^ 2S

O.o parco — Prcmio "Tupan— Distancia, 1.400 metros.

Kls. Cts.Ponchc Verde — D.Ferreira . .... 50 2aVelleda -- !>¦ Leighton 54 80Bougainvllle — V. An-drade .. 6» B(>Tambor — J. Zunlgo 66 80Mango — J. O. Silva 50 3*JPolo - A. Araujo .. 50 60Cururlpc — J. Canales 50 25Rapidez — J. Morgado 54 29

1

65555353

IO003060

7.0 parco — Prcmio "Tlbc-rlum" — Distancia 1.800 me-troa.

Adonls — R. Olguln ..Viola — I. Souza ..Camlnito — S. BatistaFletc — D. Ferreira ,.Bailador — O. Berra ..Martes — J. Mesquita

Kls. Cts,50 225050654B50

6026402635

CONSELHO NACIONAL DE IMPRENSADESPACHOS DO DIRETOR GERAL DO D. I. P.

RIO, 3 (Da sucursal, via VASP)Em sessão «Io Conselho Nacional de

, „n,.i„ ™i„ Imprensa, o diretor geral do DIP, or.Dileto, dc tempos a esta parte, vem ,, ...'.„,...., „..„,„.. .,.. „„„„,„ „„„, „ „m_

.. 11$300

.. 20$400"OAI-AN.

Distancia,

l.o

2.0

Belmonte • -tàrihá •¦

J. Mon-

\v, ¦•¦' min facíi uma2.0 parco - Prêmio "Mlxlo",--

13,40 hom* 8:000*000 «

Vencedor, n. flOSBOODupla, 34 ««700

65 26 pTjÀOE'8:N. 5 . ...

63 60 I N o .. ,.4.o PAREÔ

6:000$. IlOOOÍ e 500| -1.400 metro».

óf. 60 IOAIUTK' - J. Martins, 55 qul| los • •¦ •

Meúarco -- 3. O. Silva. *fc qul1 Io»

¦ -• •-¦' , ., ,¦„,, ,., 'Lourlval Fontes, dc acordo com o prorevelando cada vez mal dispo ato > pt? m,nolamonto dnstc orgfto proferiu des

%c\^Sct^ ""« WM» requerimentos!hc metem meda -Boleador o Borneu, Juntos- aos respectivos processos:quo correram, há oito dias, com as Do Uster Martin Araujo, diretor dahonras de preferidos, sito os dois cdtl-, revista "Brasll", que pretendo editarcorrentes mais em situação de embora- em g/io Paulo, pedindo registo dessaçar-lhe a vitoria. Batòta está bem ua nova publlca«;fio: ~- Indeferido.distancia o náo surpreendrá so ganhar. „ Dc Mario Pinto Berva, diretor daUm excelente azar «! Opals quo tom rf;v|Hta "Aliança Francesa", do Sftofigurado bem na turma. | Paulo, pedindo sou registo: — Muda-SEXTA CARREIRA — DISTANCIA, (|0 0 titulo da publicação, faça pro-

1.400 METROS va de haver adotado exclusivamenteDentre os oito competidores ao pre- o uso cia

^(tM -^ =

mio "Tupan", sallontam-sc, por suas! - Do Instituto D. Escolasllca Ro-,, , , ,„ ntnnc/iPB mais recentes Ponche Verde sa, com sede cm Santos, nesse Esta-

Foi o seguinte o resul ado doai con- atuaçOes ^',

rBC2 cstWer molholi, do pedindo registo da, oficinas gra-

cursos realizados com a corrida de on- o,™0'^ ¦^nfo Mnnplirft „ qualJ flc'M do 8Ua propriedade: - Registe-

quer deles. Mas convém levar multo se,cm conta Bougalnvllc e mesmo Ctiru-1 — De José Lúcio da Silva, diretorrlpe-Rapidcz cuja "chance" A no- dn jornal

"Folha de Bauru"', que setoria. Por suas açÇes mais regulares, j Cdita na cidade de Bauru', nesse Es-no ejuadro apontado, cscolliemos Bango tado, pedindo autorização para passar

PRÊMIOe. 800? -

l.lillfl metrosMONTA1..VAN - O. Fernanclcs,

52 quilos l.otlolldo — J. Zunlga, 48 quilos .. 2,0

RATI5IOS:Vencedor, n. H$000Dupla, 14 21$000

Placé nfio houve.CONCURSOS DO JOCKEY CMJIJ

BRASILEIROFoi o seguinte o resultado das con

- que determinou a obrigatoriedade douso exclusivo da língua brasileira, porIodos os orgáos que so editam no pais,pedindo ccrtldáo onde consto que prot-blu a cliciilaç&o do referido Jornal!— Indeferido.

Náo íol tomada em considera-çáo a comunicação contida nacarta do Jofto Celestino da Costa, doCatanduvo, Sáo Paulo, Informando ha-ver transferido a propriedade dessoperiódico a Tauflc Russallo, por nftoter apresentado prova de naclonallda«do nem Juntado os documentos legal»do compra o venda.

35

20S000 14S000

MIEMIO "TIPA"

Distancia.

l.o

tem, no prado da Gávea, pelo JockeyClub -Brasileiro, por Intermédio dc suasucursal em São Paulo, á rua SãoBento, 481:

BOLOS SIMPLES:8 vencedores com 4 pcm.

tos. Rateio 610*500BOLOS DUPLOS:

1 vencedor, com 11 pon-los. Rateio 4:728$000"BETTING" ITAMARATJ SIM-PLES:

14 vencedores. Rateio .. 2:70(i$000"BETTING" ITAMARATI' DU-PI,O:

0 vencedores, Ralolo .. 7:800$000• tfm destes vencedores

fn| d«> R. Paulo,

là*.l imUUIU HUUUVUUV) v,ni.uinKiiiuii **«"P"e Bougalnvllc, optando tambem emRapidez para a formação do cartazvencedor, caso algum elos outros de-sorte à ultima hora

a diário cm vez do semanário, comofoi registado: — Autorizo.

— Do Vilfrld Pacheco, diretor doperiódico

"O Democrata", que se ccll-SÉTIMA CARREIRA -- DISTANCIA, tft em Dois Córregos, nesse Estado,

1.800 METROSPela ultima intervenção, cm que agiu

ele maneira Impressionante á Chegada,Adonls parece estar senhor desse pa

Cor-pedindo certidão do seu registo:tlflque-sc.

— Do procurador do Jornal "Der

«,„,„„. ,„„,„¦ ,.- .KompaSfl", do Curitiba. Estado do Pa-reo CÒnlUdO não devem ficar tora dr. rniiá, que deixou do circular desdo Ju-cogitações VÍola o Camlnito. Mortes, lho do 1041, por não querer atenderque vol npnrreer pela primeira ver, na no ato do sr. Presidente da Republica

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^

I c

18CORREIO PAULISTANO

Domingo, 4 de Janeiro de 1942

AVISO ,1 Companhia Petrolífera Copeha, J/lcomunica aos seus subscritores e acionistas que o Conselho Nacional de Pelroleo inde-

feriu o seu pedido para exercer atividades no setor de mineração do petróleo e opera-

toes correlatas. A Companhia não se conformando com essa decisão vai recorrer para o

exmo. sr. Presidente da Republica. Todavia, para satisfazer á exigência do Conselho

Nacional do Petróleo, cientifica a todos os subscritores que devem vir fazer a prova da

sua nacionalidade na Sede da Matriz da Companhia á Avenida Rio Branco, 128 -

13.° andar, ou nas das suas filiais e agencias, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias,

Rio de Janeiro, 4 de janeiro de 1942.

?HHm_mrow.mmmmHMMtmm«Mmmmw:r.n:»M:m:K».

A DIRETORIA. jj_•>

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N oficias do InteriorS A NTT O S

SUCURSAL: EDIFÍCIO DA "A TRIBUNA"

SANTOS, 3iNOTICIAS RELIGIOSAS

No próximo dia 7 do corrente, rea-Uzar-se-á uma reunião do clero, nosalão da Curla Diocesana, sob a pre-sidehoia de d. Paulo de Tarso Cam-pos, bispo da diocese do Santos

Para essa reunião, que se realizaraàs 15 horas, sáo convidados os paro-cos vigários, reitores de igrejas, etc..

No próximo dia (I do corrente,terça-feira, por ser dia santo de gunr-da, não haverá expediente na Cúria

Amanhã, ás 14,30 horas, seráadministrado o crisma na Igreja dotmaculado Coração de Maria.

PROFESSORA APOSENTADA

O dr Antonio Gomlde Rilielro dosSãntOS, Prefeito Municipal, baixou de-creto ajioscntando a professora djuntado grupo escolar, d. Olivla Morais Pln-to. com os proventos pecuniários do7:000$00no por ano.

FALECIMENTOSFoi íepullado hoje, no cemitério do

Saboó, o sr. João Josó, ontem falecido.No cemitério do Saboó, o sr. An-

tonlo Machado.¦ Ainda na mesma nccrópole, o

it. Qulrlno Duarte Antunes.

SOCIEDADE UNIÃO PORTUGUESANa ultima reunião de diretoria desta

sociedade, foi readmitido um antigoassociado.

Foi concedida licença de 6 meses aum associado.Durante o periodo de 18 a 20 dc de-zeníbro p. p„ foi pago pela verba desocorro mutuo o total de 4:0218500 a' associados enfermos e Impossibilitadosde trabalhar.

Pela verba Fundo Humanitária, fo-ram distribuídas esmolas a pessoas nãoassociadas, sem distinção de naciona-lldade e de cor, 180$000.

CAPITANIA 1)0 PORTOAvisa-se aos Interessados (|tie estão I

abertas as matrículas na Escola Naval. | Devem comparecer á Capitania

do Porto os srs. Braslllo Estavam dePaula, Walter Vicgas, Tomaz Luiz Bar-reiras, Luiz Gonzaga de Oliveira, Ber-nardo Raimundo da Cunha, SebastiãoRosa da Silva, João de Arntijo, CelesteStipanlch e Odorico Ferreira.

Devem comparecer á mesma re-partição, com urgência, os pronrletá-rios das seguintes embarcações de pes-ca: "Baleia", "Iria", "Mar Virado","Paraguassú1", Dcutz", "Ana Pinto","Robln Btidhl" e "Terezlna".

EXPULSOS DAS FILEIRAS 1)0EXERCITO

Com um oficio do comando do For-l,o dc Ifcalpu', foram apresentados kDelegacia Regional de Policia os ln-dividuos Mnrlo Gomes, Orlando Ve-rlsslmo, Josó Domingues Pinto, PauloDias de Sá, Rubens Santos, Josó Men

,dea Rosa, Alfredo Carvalho, Rubens'Rocha o Alaor Luiz de Oliveira, os

doquais foram expulsos das fileirasexercito.DORMIU NUM BANCO DE JARDIM

E FOI ROUBADOAntônio Rodrigues, residente k rua

Braz Cubas, G!i, compareceu k policiaa queixar-se de ler sido roubado. Dis-se ele que se encontrava sentado embanco da Praça dos Andrados o queadormecera.

Quando acordou, deu pela falta de000$000, que guardava num dos boi-.sos da calça e do chapéu que usava.

ATROPELADO POR UMCAMINHÃO

Quando transitava pela Via publl-ca, no local denominado Chico dePaula, o nacional Norival Cardoso, dc27 anos de idade, foi atropelado pelocamlnhfto de chapa n.o 175.41)8, gui-ado pelo motorista Luiz Mendes daCruz Mateus, de 2!l anos de idade, por-tuguôs, residente ã rua Amador Buc-no, 485, ficando ferido em várias par-tes do corpo, O motorista socorreu avitima, conduzindo-a para a Bcncll-cência Portuguesa, onde a mesma fi-cou Internada. A polícia tomou conhe-cimento do fato, Instaurando a respeito

competente inquérito.SOCIEDADE HUMANITÁRIA DOS

EMPREGADOS NO COMERCIONa ultima reunião desta sociedade,

foram aceitos os .seguintes novos asso-ciados: Francisco de Almeida Oliveira,Ives Arruda, Newton José rie LimaAzevedo, Osvaldo Amaral, NorbcrtoAfonso e Mario Pedro.' Os srs. l.o e 2.o beneficentes co-

munlcíuiim ter recomendado, aos cul-dados profissionais do dr. Osório de' Souza Leite, 4 associados; e haverem

] providenciado sobre o internamente,cm quarto de l.a classe da Soe. Portu-

1 guesa do Beneficência, de 3 associa-| dos.

Para diretor rie més foi esco-lhido o sr. Ernesto Xavier Kronc.

PORTARIAS DA ALFÂNDEGA. .0 dr. Clovls Washington, inspetor daAlfândega, baixou hoje as seguintesportarias: concedendo 15 dias dc li-cença em prorrogação ao policia fiscalJoão Pedro de Toledo, determinandoas seguinte taxas para o pagamentodc despachos "ad-valorem", durante ocorrente més: Londres, 79S5Ü7; Ita-lia, 1S170; Alemanha. 8S341; Portugal,$800; Suiça,4$63l; Suécia, 4*733; NovaYork. 19S057; Uruguai, 10S439; Argen-tina, 4SG09; Japão, 45050; Chile. $050.

RENDA DA ALFÂNDEGAA Alfândega local Iniciou este ano

auspiciosamente, no tocante k rendaarrecadada. Assim é que, hoje, arreca-dou 3.856 contos de réis. Com a rendade ontem, atingiu a 5.424 contos. Oano passado, em igual período, a ren-da foi dc 1.803 contos.

Umbellna do Souza Gonçalves; a srad. Teresa Mlquellna do Amaral Cam-pos, com 73 anos, casada com o sr.José Augusto Franco dc Campos; oJovem Heitor Simonato, com 21 anos,filho do sr. Emílio Simonato e de d.Argia Tcrrim; a sra. d. Maria dosSantas, com 44 anos, casada com o sr.Ernesto dos Santos.

POSSE DO NOVO BISPO DECAMPINAS

A reportagem da sucursal do "Cor-

relo Paulistano" está seguramente ln-formada de que o novo bispo deCampinas, d. Paulo de Tarso,recentemente transferido da dlocesc de Santos, tomará passe de suasaltas funções no proxlmo dia l.o demarço.benefícios concedidos peloinstituto dos comerciarios

O Instituto dos Comerciarios, porIntermédio de sua agencia de Campi-nas, concedeu os seguintes benefícios aassegurados desta zona — Auxilio nu-talidade — a Ozorio BellramclU, 100$;a Frederico Sartori, 100$; a RegoloFiorati, 400$; Auxilio funeral: k d.Marfisa Cremasch! Macedo, 100$; Sc-guro jior morte: a d. Mnrla Bernardl-nl Gusson, 017S300; por 385 dlns, k rn-zão de 48S100 mensais; a sra, d. OrlziaCarvalho Radomlle, 798S700, por 200dias; á razão de 119$800 mensais emais 239SG00, referentes no saldo deaposentadoria do sr. Romualdo Rado-mlle, no total de 1:038$300. Seguro ln-valides, a Severlno Rodrigues Martlnez,l:78fl$700, por 97 dias.

A MISSÃO DE CHURCHILL HOS ESTADOS UHIDOS

.Exclusividade para o "Correio Paulistano")

WASHINGTON, 8 (R.) — Pode-se afirmar sem receio dc contes-lação que a missão dn "premier

britânico, sr. Wlnsten Churchill,nos Estados Unidos, alcançou umformidável sucesso, tanto no quediz respeito ao publico americanocomo ao governo.

No quo concerne à opinião pu-bllca, os resultados dn visita deChurchill podem ser avaliados pelaassinatura de uni documento, feitadurante o dia de hoje, o qual cn-cerra, cm forma do aliança, cercade 30 nações que se encontram cmluta, com um ou todos or putastio "eixo", c que hipotecaram suacompleta colaboração, afim de serassegurada a derrota total do na-ilsmo, alem do so comprometerema não cntaliolar uma paz cm se-parado.

Entretanto, além disso, existe umoutro ponlo dc Incalculável valor,mais alto ainda do que aquele queChurchill c Rfloscvclt completa-ram, o que será visto somente como desenvolvimento da grande estra-tegia, no futuro curso da guerra.

A maquina industrial de cadanação partioipantc da grande alian-ça, se bem que na pratica impll-que principalmente a dos EstadosUnidos, Grã Bretanha, c Russia,produzida, no mais alto limite, to-ilos os material» dc guerra paracujo fabrico se encontra cada qualmelhor adaptado c, os produtosresultantes serão distribuídos paraquaesquer das frentes (le batalha,que as contingências exigirem. Osímbolo (Io dollar permanecerá cli-minado destas transações « o mate-rial será entregue contra material.

Será necessário a formação deum Conselho (lo Abastecimentos

Escolas e Cursos

provido dc amplos poderes para efe-tuar a distribuição dessas vulto-sas quantidades ile munição, ge-ncros alimentícios e outros mate-riais, e, os observadores locais tam-bem antecipam quo o conselho decontrolo dc navegação está a om-liros eom a enorme iiircfa dc cm-biirquc do materiais para multasfrentes nesta lula universal. Ca-sualmonte, o novo esquema parecefazer drásticas mudanças nos sis-temas tarifários, particularmentenos Estados Unidos. Como " Con-gresso apreciará esta formula, aln-da c desconhecido, porém, aguar-da-se quo a urgência da situaçãovencerá esta complexidade tarifa-ria. Dcprccnde-se ainda que foi es-tabeleciilo que se estabelecer Hmltespara as produções, Isto é, não ha-

verá uma mela para produzlr-scuma certa quantidade dc tanquesou aviões, dentro de um periodoestipulado. An invés disso, todos osesforços serão desdobrados no afimdo produzir-se o maior numero pos-slvcl de aviões, tanques e canhões,para o esmagamento do "eixo" den-tro do mais curto espaço de tempo.

Ho,jo cm dia, a manufatura deautomóveis no.s Estados Unidos estalimitada. O carro formou a base damoderna civilização americana c ofato de (pie o povo náo pode ad-qulrir mais nenhum é uma provaevidente da tremenda mudança quea administração determinara vi-sando aumentar o esforço deste pais.Hoje, não existe senão uma meta— a guerra total!

A sorte de 1'earl Ilarbour galva-nlzou os Estados Unido» para umarápida determinação o a visita do"premier" Churchill, com sua encr-gia o confiança sem limites, aliadak sua longa visão, contribuiu ines-timavclmenlc para moldar o espi-rito americano parn o esforço daguerra total. Seus sucessos amplos,o encanto dc sua oratória, o seuhumor e o ar de "liull-dog", to-maram o povo americano dc assai-to. Sua astucla, na mesa da confe-rencia, náo provocou senão plenaadmiração. Qualquer um que teve aoportunidade de lhe falar tera re-conhecido cm Churchill um lidercom proporções dc grandeza.

Os americanos são feitos parahomens que são especialistas cmdeterminadas diretrizes; cm Chur-ohill, eles ficaram atônitos de ci>-centrar um homem especializadoem uma dezena delas. Tendo ocu-pado, comlurio, multas posições nogoverno britânico, qualquer que fos-se a matéria, cujo assunto estivessecm discussão, Churchill provou sermestre cm toUas elas.

Os serviços dc Churchill para acausa contra o "eixo", pela coor-denação dos esforços o pela estra-tegla geral, provocando dos Esta-tios Unidos algo mais do que o cn-tuslasmo, de que se fez merecedor,pois conduzindo sozinho a Grã I?re-tanha pela "parte mais escura dovale" no ano (Ic 1910, os seus ser-vlços não podem ser stili-cstlmados.

Ha uma quinzena atrás, os ame-rlcanos estavam preparados para se-gulr o Presidente Roosevelt, paraqualquer parte. Hoje, pode-se dizer,com toda a certeza, que eles estaoprontos para sguir Roosevelt cChurchill para o mesmo destino.— FRANK OLIVER.

NOTICIAS DO PARANÁ

Ár^m <mt9

(DA NOSSA SUCURSAL)A sucuisa! dc Campinas está angariando assinaturas do "Correio Paulls-

tano" para 1942. O preço das assinaturas c dc G550O0 c 35S000 rcspccli.vãmente, por ano o por somestre.

Para qualquer Informação, bem como para a remessa de noticias, comunica-dos, anúncios, etc, os Interessados poderão dirigir-se á rua Lusitana, 1.246 ou,a noite, na redação do "Diário do Povo".

CAMPINAS, 3.INSTITUTO CAMPINEIRO DOS

CE'GOS TRABALHADORESA diretoria do Instituto Campincl-

ro dos Cegos Trabalhadores fará Inau-gurar, dia 6 do corrente, às 1(3,30 ho-ras, a sua nova sede social, sita k ruaFerreira Penteado, 1.211, Ao referidoato deverão estar presentes as altasautoridades locais e representações daimprensa, alem de grande numero deConvidados, aos quais foram expedidosconvites especiais.MATRICULA DE CÃES DA CIDADE

E DOS BAIRROSDo acordo com o artigo 2,o da Lei

Municipal n.o 207, de 0 de dezembrodc 1920, todos os possuidores de cãesdeverão proceder às matrículas dosmesmos, junto k Secção de Fiscaliza-ção da Prefeitura Municipal, duran-te o corrente mês de janeiro, medianteo pagamento da taxa de 15$ e 10$para a cidade e bairros, respectiva-mente. Os cães não matriculados eapreendidos nas ruas, serão recolhidosao canil municipal e só iwderão serretirados pelos seus donos, medianteo pagamento da matricula referida emais 30S000 rie multa.AFERIÇÃO DE BALANÇAS PESOS E

MEDIDASDurante o corrente més do Janeiro,

deverão ser pagas, no Tesouro Muni-cipal, as taxas de aferição de balanças,pesos, medidas v. veículos de cnpaclda-de, para o exercido de 1942. As ba-lanças, pesos e medidas dos mercadosambulantes, das feiras livres e os ob-Jetos novos de pesar c medir, deverãoser levados k aferição, na secção com-petente da Prefeitura.PAGAMENTOS AO FUNCIONALIS-

MO ESTADUALA Recebedorla dc Rendns Estaduais,

efetuará acgimda-íW-n, o pagamento

doa vencimentos correspondentes aomês do dezembro, aos funcionários daEscola Profissional "Bento Qulrlno",Instituto de Sericicultura, Fazenda Sc-leção do Gado Nacional, Escola Nor-mal Livre, Funcionários aposentados epasto fiscal,SINDICATO DOS TRAIIALHAORES

EM INDUSTRIAS GRÁFICASComunica-nos o sr. Odorico Gonçal-

vos ter deixado de exercer a preslden-cia do Sindicato dos Trabalhadores emIndustrias Gráficas, de Campinas.FORMATURA DOS BACHARELAN-DOS PELO GINÁSIO DO ESTADO

Realizaram-se hoje as solcnldadesde formatura dos bacharelandos peloGinásio do Estado, desta cidade, asquais obedeceram ao seguinte progra-ma: às 8,30 horas, missa na Catedral;às 15,30, sessão solene no salão nobredo estabelecimento, sendo a mesmapresidida pelo prof. Aníbal Freitas. Fezuso da palavra o orador da turma,prof. Francisco Galvão du Castro e oaluno Natanlel A. Leitão; às 22 horas;teve lugar animado baile, nos salões doTenls Clube.

FALECIMENTOSFaleceram, nesta cidade: a menor

Elza, com 1 ano, filha- do sr. AlcidesMeningrono e de d. Annlnda Mcnln-grone; o sr. Jorge Clemente, com 56anos, casado com d, Benedita TavaresClemente; a menor Maria Aparccidu,filha do sr, Antonio Anclotti e de d.Antonla Anclotti; o menor Alberto, com2 meses, filho do sr. Mario Lopes Cor-rela e de d. Maria Aparecida Correia;o menor Aparecido, filho do sr. Ante-nor de Morais c de d. Elza Lima deMorais; a menor Nllza, com 2 anos,filha do sr. Nestor Pedraso de MoraisJunior c de d. Antonleta Silva Mo-rals; o menor Joaquim, filho do sr.Antonio Lopes Oonçalves e de <• Inês

PIRA!(Do nosso correspondente, em 30)

FESTA DE NATALCom grande brilho encerrou-se no

dia 25 a festa cm louvor ao MeninoJesus, padroeiro dn Pira!. No dia 24,às 24 horas, foi rezada a mlsr.a do galopelo revmo. padre José Kramer, es-tando presentes para mais de 2.000pessoas. Dia 25, às 10 horas, missasolene, ás 15 horas, doram Inicio a umanimado leilão, que se prolongou atéà noite. A's 14 horas imponente pro-clssão percorreu as principais ruas des-ta cidade, sendo após a jiroclssão feitoo sorteio dos festeiros para o ano dc1942. Foram sorteadas a.s sras. AliceMala. Aurora Caxambu' Puseh, AlabibeAbrão, Dulce M. Macedo, Maria J.Viana, Maria rie J. Xavier da Silva,Natalla L. Rollm. Nalr Viana Itiberé,Prescillana C. Avalz, Zanl Pinto Ta-quês; srs.: Antonio Bucno de Camar-go, dr. Antonio Ramalho, AntonioRlssctl, Artur A. Taqúes, Benvindo GFerreira, dr. Eduardo Hay Mussl, JoãoSguarlo, Mnrcillo Kuhn, Pedro Lupiondn Trolo e Urlas Teixeira da Silva.

NOSSA SENHORA DAS BROTASRealizaram-se, no dia 27, ns festivi-

dados cm louvor à milagrosa Nossa Se-nttóra das Brotas, com o compareci-mento de mais de 3.000 devotos des-sa milagrosa santa.

Para o ano de 1942 foram sorteadosfesteiros a.s sins. Amanda Miléo, AlziraDolm Azzolinl, Emiliana X. da Silva,Dlna M. Culveti, Diva da Silva RollmIva S. de Oliveira, Ivoncta P. de Luca.Julla do Amaral, Maria Hcssaily, se-nhorlta Odete Barbosa, c srs.: AugustoB. da Silva, Edgard B. Guimarães,Edgard dc Camnrgo, José Honestar! deMoura, Lauro Volaco, Leonardo Ka-nngeskl, Pedro G. do Amaral, Orlandode Luca, Vítor Cloffl, Vlrginlo Mazza-ri. Festeiras por promessa: sra. d.Amanda Capllé Malnguo. Maria C.Queiroz; meninos: Lulz F. de Lucao João Rafael Lu])!on Queiroz.

' CONCERTO MUSICALRenlizou-se no dia 28, na praça Ba-

rão do Rio Branco, um animado con-corto musical, pela banda "Lira In-dependente", sob a regência do maestroAmasllio Piedade, sendo executado oseguinte programa:"Tribuna de Franca", dobrado —NN; "Marcha Primavera", para clarl-neta — NN; "Passo doble", Roma -NN; Dobrado sinfônico — J. Felipe;"Bolinha", valsa — NN; "Araújo", do-brado — NN; "Ribeirão Preto", slnfo-nlco __ NN; "Flores do Danúbio",,val-sa — NN; "União", iiasso double —Piedade; "Tencnte-Coronol Fabrlclo",dobrado sinfônico — E. Rcmcr.

ITINERANTESProcedente da capital bnndeirante.

encontra-se nesta cidade, acompanhadode sua esposa d. Cândida de C. Wle-nandte, i sr. Eduardo Wlenandte.

Vindo de Itararé, encontra-senesta cidade, o estimado cidadão sr.Rlvadavla Vargas.

Procedente de Castro, encontra-so nesta cidade o sr. Silvio Marques esua esposa (1. Cibellu de CamargoMarques.

Para Curitiba, viajou acompa-nhado de suo esposa o sr. dr. OdilonVieira e sr. Inácio Volaco.

VÁRIOS OBJETIVOS VISAM AS TROPAS CHINESASCONCENTRADAS EM BURMA

UMA BASE PARA OPERAÇÕES DE CARÁTER OFENSIVOCONTRA OS JAPONESES

LONDRES, 3 (R.) — As noticiassobre a presença de forças chinesas emBurma, anunciadas em Chungklng. saode grande interesse, podendo ser o prl-melro passo de um movimento estrate-gico de grande Importância. E' claroque o.s Japoneses Incluem Burma entreos seus objetivos, do mesmo modo queSingapura. Sabia-se, até agora, multopouca coisa sobre a concentração detropas britânicas ali, mas pode-se de-duzlr da viagem de slr Wavell à Chi-na, assim como do fato de os Inglesesdispor ainda de grandes reservas, cons-tltuldas por tropas de elite, na índia,que a defesa de Burma náo será entre-gtie ajienas aos chineses. Prescntemen-te contudo, todas as concentrações detropas são mantidas em segredo Naoé crivei, porém, dejxiis das recentes cx-perienclas dc defesa passiva, quo oexercito anglo-chinês em Burma sejadestinado, simplesmente a enfrentar ainvasão Japonesa.

Burma constituo uma otlma base pa-ra operações de caráter ativo e ofen-slvo contra os japoneses, na Indochinae no Slão. Ha diversas linhas apro-prladas à Invasão, através dos vales dosrios salwcn e Meckong, das quais pode-rão ser desfechados golpes severos con-tra os niponleos. Uma das tais Unhasde avanço, com base em Rangoon, po-delia visar a península dc Malala, pro-vavelmente, desfechando golpes slmul-taneos contra Bangkok. Tal avanço,enquanto ameaçasse a retnguarda Japo-nesa na península de Malala, onde osniponleos estão operando atualmenteprecisaria de atingir uma distancia dcGOO milhas, ao passo que Bangkok estasituada apenas a 200 milhaB da fron-teira dc Burma. Outra linha de avançopoderia ser contra Selgon, através doCambodgc. Poderia constituir uma se-gunda ctajia do ataque contra Bangkok.Talvez a Unha através da qual se deveJ.Ü1VU/J U '»>»»• —- ,* , „„|nesperar um avanço mais decisivo, sejaa leste de Hanol e Halphong, hostlli;zando as bases navais niponicas Essasse encontram apenas a 300 ou 400 m -

lhas da fronteira de Burma. Essa II-nha terá a vantagem de contar com a lcslerlta cooperação dos chineses.

E' multo cedo para prognosticar,exatamente, o que resultará desse mo-vlmento das tropas chinesas em Bur-ma, mas certamente, tem relação coma presença dos Japoneses na Indochinae no Slão c tem decisiva importânciapara a defesa de Singaimra.

Ha noticias sobre navios americanosoperando nas índias Holandesas e, detodas essns Informações, pode-se dedu-zlr que estão sendo tomadas energl-cas providencias, afim de que a situa-ção no Pacifico seja enfrentada efl-cientemente.

FORCAS CHINESAS CONTRA-ATACARAM

CHUNG-KING, 3 (U. P.) - Aoamanhecer dc ontem, as tropas do ma-rechal Chiang Kal-Chck contra-ataca-ram nos subúrbios de Chang-Sha, aflr-mando-se que causaram 15.000 baixasaos Japoneses, a maior parte pela açãoda artilharia.

Acrescenta-se que as forças niponicasatingiram a parto oriental de Chang-Sha na quinta-feira ultima, mas fo-ram dizimadas.CHOQUE ENTRE TROPAS "ALIA-

DAS" E JAPONESAS NO TERRITO-UIO DE BURMA

RANGOON, 3 (R.) - Um comuni-cado oficial de hoje relata o primeirochoque havido em território dc Burma.entre tropas aliadas e contingentes nl-ponleos. ,

Esse encontro se verificou ao norteda Ponta da Vitoria, no extremo sulde Burma.TRABALHOS FORÇADOS IMPOSTOS

AOS BURMESES E TAILANDESESRANGOON, 3 ÍR.) - De acordo

com Informação oficial, os Japonesesestão obrigando os burmeses e tallan-deses residentes na área sul da Tal-landla, do outro lado da fronteira daBirmânia, a trabalhos forçados, nasminas situadas ao sul do Talland

Considerável numero dc tallandesesconseguiram fugir, devendo ser nota-do que 4 deles foram fuzilados quando

tentavam cruzar a fronteira.

ESCOLA I)E POLICIAAchom-sc aberto», nn secretaria dn Er,-

cola (Je Policio, as Inscrições poro matrl-cuia nos seguintes cursos: InvestigaçãoPolicial, Escrlvanato. Transmissões e ora-fo-Dotlloíicoplo Boncorla.

SINDICATO DOS CONTAMI.IHTAHDia 8 do corrente, ks 20,:il) horas, na

iéde'«oeial; a rua Soo Bento 405, ll.o on-dar (prédio Martlnellll o Sindicato dosContahtllstos doro umo recepção aon novo»contadores diplomados este ano pelo I.l-ceu do Coração de Jesus, aos quais serftolerecldo um "cock-loli".

INSTITUTO PROFISSIONALFEMININO

nua Monsenhor Andrade, 700Acha-se aberta a matricula aos dlvor-

sos cursos deste estabelecimento de ensino

^Rocóbèm-iie os documentos de Iníorlç&ode 5 a 12 do corrente, das 13 ás 10 noras.

Esta sendo publicado edital sobre exo-mes de odmtssoo. de 2a epoca, de acessoe tronslerenclas.

ESCOLA PAULISTA I1E MEDICINANo proxlmo dia 0, fiB li horas, serfto

reiniciados as demonstrações onotomo-pa-Inloülca.i quo normalmente vinham sendorealizados no onllteatro do Escolo Paulistade Medicina, ft rua Botucatu, 120, ,todM.Mterças-feiras, sob a dlreçfto do prot WalterBiingelcr.

E' a nrgulnte a relação dos casos queserfto apresentados: "Potologlo dos omlda-los, Tumores da parotldo, Tumores rojosdo ovarlo o do utero, Septlcemlo estrepto-coclea, Barcomo do boço e Hlpcrtlrcol-dlsmo",

ESCOLA "CAETANO DE CAMPOS"Devem, comporecer, omonhft, dos 13 fts

10 horas, k serrotaria da Escolo Coe-tono de Campos", os seguintes olunos queconcluíram em 1041, o S.o sírio do cursotílnaslal fundamental: Ilello Taqucs BI-tenenurt, Edmur do Moura Bales, NeideBarros Veljso, Maria Lucla Camargo Fer-rarl Llglo Ferraz, Morta da Olorla Com-pos' Mundos, Walter do Mostrandéa WoR-nnr Angelina Bcanditra, Otllto de Camargo |•Inguelrn, Ivone dc Camargo Schultzer,Morla Flora Melo Barreto, Lotar Korti-mnehcr, Edite Courrcge, Olga Cosco, An-tonlo Oulmaraes Fcrrl, Maria Teresa deAzevedo Marques. Norton Telxelro Leite,Adalr Carrilho Soares, Alfredo Korbmo-cher Junlor. Olgo Santiago, Mercedes To-mauslnl Barreto, Mario Balcte de Melo Brl-to, Marina Monlz Rcbouças de Carvalho.

GINÁSIO DO ESTADOComunicam-nos:Foi ontem entregue aos «rs. Josí Lutz

Almeida Nogueira Junqueira e BeneditoCastrucol o "Prêmio Antonio de Godol ,que nlcancororn como compononetes dosturmas diplomados em 1328 e 1930, respe-ctlvamente. ,

Esse prcmio, Instituído em 1918 pelodesembargador Miguel de Godol Moreiraa Co^ta, em homenagem no Ilustre paulls-ln dr. Antônio de Godol, para

I ferido ao bacharel em Ciências e I-ctras! que, durante o curso, tivesse oleonçodn

ns melhores notos.Tendo com a reforma do ensino, ven-

ficado em 1931, desopnreeldo o titulo debarhnrel em Ciências o Letras, cogitou aCongrego çfio do dar-lhe novo rcgulamen-

Com a aposentadoria, poróm, de váriosprofessores e falecimento dc outros, ficoua nttial Congregaçio sem numero legalpnra dellheror sobre o sua nova dlstn-bulrjlo Ati a presente doto JA foram dis-trlhuldos vinte e quatro prêmios tendon eles feito Jus alunos deste estabeleci-mento que desfrutam hoje posição dorelevo r,o meio cultural paulista".

ESCOLA POLITÉCNICARelaçfto de alunos que icr&o chamados

em provas escritas e orais:2.0 ano do Curso de Engenheiros Qulml-

cos — Prova escrita - Quim. TecnológicaGeral - l.a parto - às 8 horas: Fab oGomlde Melo Peixoto (piova oral, no dia7, fts 8 horas).

4 o ano do Curso de Engenheiro» Cljla_ Prova escrita — Maquinas — ft» 14 no-rnv Antônio Tavares Pereira Lima.

Prova oral — Maquinas — ft» 1" horas:Antonio Tavares Pereira Limo.

Dia 7 de Jonelro de 1942:l.o ano do Curso de Eng. de Minas e

Mclaltirglstos - Prova oral — Comp.

berto José dc Carvalho. 5. N&o compa-receram; 6; reprovado: 1. „„„,„,„„

Dia 18 - Otovio 13'irba do Vasconcelos,0 -Oscar Egldlo de Aroujo, 9 - OsvaldoEanoslto, 8 - Osvaldo Olocolo, 7 - Os-valdo Z mmcrmann, 6 _ Paulo de Ca»-tro Oliveira, 0 - Paulo Henrique. Me n-berg 0 - Perlcles EUgenlO do Silva Ita-mos, o - PUnlo Reboliças Rangel, 6 -Roobrto Pinheiro Doria, 0 - Romeu Col-tro 8 - RomulO Fonseca, 7 — Unira-ja?i Oomos de Melo, 7 - Wilson José deM'D?o

.9 _?SKS!8 Berto, 7 - Rui d.Oilvelro. 5 - Salem Abujamra, 7 — BauioÒalvfto. 5 - TomaZ da Costa Movi'— Tullo Carvalho Compello, IIMartlnl, 5 - Vergnioud Ellscu, 7demar Wey, 8 - Washington Acacio AlvesMoreira. 5 — Wilson Ilosellno,Queiroz, 9 — Zella de

11fullo

- Vai-

7 — YorCastro Andrnne, 6

Zwlngllo Ferreiro, 5 — Murilo AntUIieaAlves, 9 — Moaclr do Morais Terra, 8,Nfto compareceram 7. Reprovado, 1.

Dia 20 - Abel de Oliveira Penteado. »Adolol Marcondes Pe.-clra, 7 — AIUISIO

do Assunçfto Fagundes, 8 - Benedito Au-gusto Pereiro Limo Filho. 5 - BeneditoJacinto Falleiros, 0 - Dario Ranoya; 8 —Ernesto Coelho, 8 - EunlSlO de OliveiraPlmentcl, 0 — Francisco dr; Assis Bezerrado Menezes, 7 - Gilberto Penteado; Me-dlcl 9 - Henrique Llndenbcrg Hlho. 7

Jnrbis Teixeira de Carvalho, 8 lol-me Baccarl, 8 - Joaquim Sllverlo nome.dos Rei, Neto, 0 - Rubens Oeraldo Ara-nha Vieira, 0 - Clovls Barreto de Al-mclda, (I. Reprovados: 3. ;

Dia 22 - Rivaldo Assis Cintra, 8 —Américo Alves do Silva Junlor 7 --Ali-tonlo Rodrigues Alves Neto, 8 - CarlojAmérico Regos, 7 - Halo De RCIUlS, S

Jofto Batista de Freitns Malhelros, S —Jofto Batista Monteiro Machado. 8 -.JoíOBatista Passos, 8 - Jofto Batista bllvelmSponza, 8 - Jofto Banches Poatlgo, B ~-Luclo Wutke de Souza Campos, 8 - MarioIo Silvo Brito, 8 - Milton Sebastião Bar-hosn 6 - Leonardo Paullno, 7 - UneuGonçalves Brlgaçfto, 7 - Lucas Cintrada Silveira .1 — Luiz Oalattl, 7 - LUl»Geraldo Conceição Ferrari 8 - Lulz Gon-znga Bandeira de Melo Arrobas Martin».

- Moisés Antonio Toblas, 8 - NelsonBrcscla, 5 - Newton de Oliveira QU rino,

— Poulo do Revoredo, 5 — Rln,ii ndoGonzaga Franco, 5 - Wllma Jlmentel diPupo Nogueira, 8 _ Wilson Roehft, 8 -Jaime Queirós Lopet, 8 - Astolfo PI»Monteiro do 3llVft, 5. NSí. compareceu!1. RepirvaVs, 3.

Dia 2i — Acacio Rezende, 8 — AlmirBueno ó - Armando Cnslmlro Costa. B

Armando de Morais Terra, 6 — CaloPUnlo Barreto, 8 — Celso Nardl, 6 —Felipe Ferreira de Menezes Junlor, 8 --Fernando Camargo, 5 - Gaspar Berna 8

Oenaro Tavares Guerreiro 6 - HldeoSuguylama, S - Klaus Muller -Carloba,

6 Nfto compareceu: 1: reprovados. J.'Dln 24 _ lllram Mayr Cerquelra, 8 —

Tncs Bustamante Gull. 5 - IsraelNovals, 8 - José Corteii Junlor,cio Meireles Ferreira, 7 - Lulz Dutra

pi7«n o _ Luiz Leme de Campos, 5 —" con" Maglno Carlos, 5 - Morla Candlda_de Car-

valho Vergueiro. 7 - Orlando Oabrlelll,5 - Bírglo Clrlno da Silva, 5 — .lenerCuba dos Santos, 5. Reprovados: 2.

Dia 28 — Abílio Branco Coelho. 8 —

Humberto Oriente, 5 - 30,è.mo Gon-raives, 0 - José Vasques Bernardes, 5 --

Cio' de Barros Pinheiro. 8 .-.MaurícioIlendler, 5 - Maurício Lclfert, 5 '-.Ma-xlmiono de Souza Carvalho, 8 -™h"i0Fleury Meireles, 8 - Romeu Oro, 5 --

Rubens Franco de Melo, 5 - Rui AfonsoMachado. 8 - Slmeflo José Sobral, 5 —Tlr.-o Martins Filho. 5 _ Tolstol de Car-valho e Melo, .1 - Jullo Duarte Areio, 8-Lulz José de Mesquita, 7 - ManuelMartins, 7 - Marino da Costa Terra, 9— Nivaldo Coimbra Cintra, 5 — OsvaldoDau Sales do Amaral. 8 - Rubírs^ djAzevedo Marques, 8 - Cotj-Porto Fer-nendes. 8. Nfto eompareceram: 8! repro»vedos, 1.

Dia»,1 - LI-

MAIOR CONTROLE SOBRE ESTRATÉGIA

(Exclusividade para o "Correio Paulistano'.

LONDRES, 3 — (R.) — Lo""dres estó presentemente a par da

presença do sr. Churchill nos Es-tados Unidos c da visita feita pe-lo sr. Anthony Éden a Moscou eos membros do Parlamento com-

preendem melhor os motivos quelevaram o governo a jiropor le-rias de Natal mais longas do queas membros da Câmara dos Co-nuins estavam preparados paraaceitar.

Nesse ínterim encontra-sc noscírculos políticos londrinos amplamatéria para discussões preparato-rias nas noticias do Pacifico, nasrepercussões na Austrália c, evl-dentemente, no amplo objetivo dasconversação mantidas em Moscoupelo titular do "Foreing Office".

Os pontos de vlsta manifestado*por slr Murdock, figura de pro-jeção nos circulas Jornalísticosaustralianos, cm carta dirigida ao"Times", em que pede maior con-trole Imperial sobre a estratégia,são de molde a atrair a atençãoem Westmlnster, porquanto de hamulto existia no selo do Parla-

Dr. Joaquim SerraESPECIALISTA EM DENTADURAS QUALQUER SISTEMA.

Rua Manuel Dutra, 105 - Telefone 7-5969 - Bonde 5

mento um dese]o acentuado destamodificação.

A resposta do governo, ate o

presente, era que o gabinete lm-perlal teria que retirar muitos ho-mens de Importância das seus pro-prlos países. A Câmara dos Co-muns, não obstante, geralmentefaz maior numero dc perguntas so-bre as colônias do que sobre ou-tro assunto qualquer, não tarda-dará a querer ser melhor Infor-mada a respeito dessa questão dosDomínios.

Considera-se, atualmente, prova-vel que Washington participará doConselho dc Guerra Aliado, afimde discutir a grande estratégia eos problemas de suprimento paratodos os aliados. Este foi, prova-velmente, um das assuntos dlscu-tidos entre os srs. Roosevelt, Chur-chlll e Litlvnoff, no fim da se-mana.

Conquanto seja mais salienta-da a relação com a guerra queteve a entrevista do sr. Éden como sr. Stalin em Moscou, o Par-lamento está, igualmente, Interes-sado pelo aspecto final da pau.Em nenhum lugar se aprecia me-lhor o papel que a Russia estárepresentando. Nos círculos polltl-cos, que até agora se mantiveramalgo afastadas, avoluma-se a Idéiade que a.s relações com a Russianáo se podem limitar ao periododa guerra c considera-se favorável-mente a participação da Russia naconsolidação do que se tenha ob-tld0. _ VALENTINE HARVEY.

Quim. tnorconica - às 8 horas: PauloAbib Andcry.

2.0 ano do Curso de Enuenhelros Civis —Prova oral — Quim. Tecnológica Geral_ l.a parte — às 8 horos: Nelson Mar-tlns Ferreira. ...

2.o ono do Curso de Eng. Mecânicos »Eletricistas — Prova oral — Compl. Qui-mlca TeenoloRlco Geral — l.a parte —as 8 horas: José Bonifácio de Andrada •Silva Jardim. _, ,

4 o ano do Curso de Engenheiros CivisProvo arai — Tccnnloglo Civil e Benca-

mento -- as 14 horas: Antonio TavoresPereira Lima.

Concurso a* liahllllacâo _ Estilo sendopublicados os editais relativos a Inseri-edes nara o Concurso de Hobllltoçfío q«edeverá reollzor-se em fevereiro proxlmo.

Ilxames de sclcrllo - Tambem estft sen-do nubllcádo o edital relativo a InscrlcOesnara os exomes de seleção para ingressona l.a série do 3.o Bccçoo do Colégiouniversitário, , , _ ,.

Concurso paro a 2.a siri» — Esta sen-dn niil-.llradn edital nora concurso de pro-vos pura o preenchimento de possíveisVagas na 2 a série da 3.a Sccr;.1o do Co-leglo Universitário.

FACULDADE DE niREITO

Cnleffto UniversitárioAviso aos alunos da 2.a série do Cole-

glo Universitário.A diretoria da Faculdade de Direito re-

cebeu o seguinte otlclo do sr. diretor ge-rol do Departamento Noclonal de Educa-Ç'

Comunico a v. s., para os devidos fins,que, sobre o parecer n. 212'40 do ConselhoNacional dc Educação, referente a exa-mes de 2.a época poro os olunos do 2.0série do curso secundário complementar,o sr. Ministro exarou o seguinte dcnpa-,.h0. _ d? nefirdo com os Itens l.o, 3.0o 4 o. — 13-3-41. (a.l Capanema".

Os oltens do parecer n. 242M0 a queso refere o despacho transcrito sao osseguintes: ¦"1 o — que a lei é omissa no caso emnucstao; 1 "3.0 - que P"ranalogia, se pode autorizar, em caráterprovisório aos alunos da 2. asérle do CursoComplementar que tenham oleançado nofim do ano letivo média global Igual ousuperior a 50, mas nílo média 30 em umaou duas disciplinas, prestarem exames de2,a época: "4.0 - qus esses exames naoserdo apenos escritos, mos escritos c orols,versando sobre todo o programa da ma-teria, na forma dos leis c InstrucOcs cmvigor".

Curso de Bacharelado

Resultado dc exomes realizados nos dias11 o 20 do dezembro p. p.:

3,o ano — Direito Comercial — Dia 11do dezembro - Alceu Dias de Aguiar, 6— Américo Sommorone Junlor, 0 — An-tonlo Broz Cardoso, 0 - Antonio LazoroCoelho Mendes, 7. Nilo compareceram: 8.

Dia 12 — Gastllo Lorcnzon, 8 — ArturOtávio de Comargo Pacheco. 8 — ArArlovaldo Eboll. 5 - Benedito de AlmeidaRibeiro 6 — Bcnlclo Carlos de Bant Ana,5 _ Bento Dias Pacheco Botelho, 5 —Boovcntura Fortno, 5. Não compareceram.

'Dln 13 - Crlsplnlano Carrozedo. 8 --

Cícero Warne. 7 - Çi™ Emlgdio de Oil-

velra Germano, 8 - Domingos Rlmoll Ni-to fl - Durval Aírton de Morau Araújo,5

'— Egbcrto Monteiro de Barros, 5 —

EmlRdlo Mario Marchese, 7 - Enéas Chloc-cliettl 5 - Enzo Plccoll. 8 - FernandoGuerra Bltcncotirt, fl - Francisco dc An-drarie Machado, II - Francisco MorzogooBorhuto, B - Francisco Matera, 7 -Gabriel Mlgllorl, 7 - Antonio Alberto Al-ves Barbosa, 8. Nao compareceram: 7. Rc-provado: 1. , , . „ .

Dlo 16 — Gcnauro Wandcrlcy dc Car-volho, 5 — Gerscl Georgette de AbreuBcrgo 7 — Gilberto Vicente de Azevedo,5 - Heitor Aroujo, 5 - Ilello de Ollvel-ra 7 — Ircnco de Campos Carvalho, 8 —Ivánlo da COBto Carvalho Caluhl, 7 -Jofio Augusto de Moura Sobrinho, 8 -Jofto Freire, 7 - Jofto Froslnl, 6 - JorcgCarneiro, 8 — Jorge Fcldmonn, 7 — JoséAdolfo do Silvo Gordo, 7 - FernandoAntonio Caldeira de Menezes, 5. Nao com-pareceram: 15. Reprovado: 1.

Dia 18 — Lulz Ronrion Teixeira do Ma-galhftes, 8 — Morcelo Doneux Afonseca, 8._ Marcos Nogueira Garcez, 7 — MarioInnochl 5 — Milton Koch dos Santos, I)— Mozart Emlgdio Pereira, 7 - AncsloAbbadln dc Paulo c Silvo. 7 — MarioAmélia Figueiredo Rosa, 8. Não compa-receram: 10.

Dia 17 — Caetano de Santa Paula Nc-to, 5 — José Benedito do. Toledo Leme,8 — José Carlos Pereira aerlbcllo, 7 —José Sampaio Géis Junlor, 7 - José Es-corei de Vsoconcelos, 7 — José Fcrnondorio Comorgo, fl — José Joulnlo Legospe,5 — José Mattlnlaho Rodrigues Alves Fl-lho. B -- José Pires Castanho Filho. 5 —José Roberto Limo, 5 — Juvb Leme doSilveira, 8 — Leonardo José do Carvalho,8 — Jonos Ribeiro Conrodo, 8 — Al-

m,mMmt UMA DOENÇA ORAvIsslMAmuito perigosa para a fa-mília e para a raça, comoum bom auxiliar no trata-MENTO DftSSE GRANDE rT-AGELO

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Convocação de reservistas

INSTRUÇÕES DO SR. MINISTRODA GUERRA

RIO, 3 (Da sucursal, via Vasp) — O

sr. Ministro da Guerra, general Eurl-

co Gasjiar Dutra, baixou Instruções so-

bre a convocação para o serviço ativo

dos l.os e 2.os tenentes de armas, da

reserva da 2,a classe do Exercito do

l.a linha, afim de completar e atualizara preparação dos mesmos no comandoda.s unidades elementares corresponden-tes.

Padronização do chápreto

OBRIGATÓRIA A DECLARAÇÃO DAZONA DE PROCEDÊNCIA

O Presidente da Republica Ja apro-vou, pelo decreto 8.485, tle 27 de de-zembro de 1941, publicado no "Diário

Oficial" do dia 30 do mesmo mês, a3especlflcaofiefl e tabelas, assinadas peloMinistro da Agricultura, pura a classl-flcação e fiscalização da exportação docha; preto, visando sua padronização.

O chã preto, produto de folhas do"Thea Slnensls, L", destinado ao co-mercio e exportação, será classificadocm tipos 1, 2, 3 e 4. Sú mediante au-torlzação jirévla do Serviço de Eco-nomia Rural do Ministério da Agricul-tura e para atender encomendas dosmercados Importadares ou para finsIndustriais, íxiderá se rexjrortado chápreto, fora dos tipos e.speeilfcados. Aembalagem do produto será feita emcaixas, latas e pacotes, obedecendo acertas determinações. E' obrigatória adeclaração da zona de procedência dochá preto.

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Domingo, 4 de Janeiro de 1942 CORREIO PAUUSTANO 19

PAGINA AGRÍCOLA E PECUÁRIASementes selecionadas de caíélAíDÍ"éten^^ divisão da propriedade agrícola

(Comunicado da Diretoria de Publl-cidade Agrícola da Secretaria da Agri-cultura).

rin°„pr?Se^e com»n'cado 6 do auto-Ufa.2? a °' A" ,KrUB' tecnico d° ms-titulo Agronômico o colaborador daDiretoria de Publicidade Agrícola Tra-Sffih Um rabalh0 ln'«essante e deK« taportancia econômica para oscafeelcultores paulistas.r£fcn

Pi.lU'? ncabfl dc utrnvossar umpeitado do tremenda superprodução de'-ate; lamentavelmente algumas deze-nas de milhões do sacas foram dcsti ul-oas por falta de mercado do exterior.A superprodução seguiu-se a crise coma queda desastrosa dos preços. A si-

dores paulistas: fizeram milagres o oseu trabalho marcou época na historiaeconômica do Brasil; pensamos, mes-mo, que não ha, no mundo, outroexemplo Idêntico dc Instalação de umatfio formidável Industria agrícola, praTtlcamento sem auxilio algum da tecnl-ca agronômica.

Como Já, dissemos, um dos fatoresessenciais no estabelecimento de novasculturas será representado pela semen-te, cuidadosamente selecionada. Nopassado, pouca Importância se ligava aeste fator tão bem vegetava o cafeei-ro aqui, tão abundantes eram geral-mente as colheitas, que comumentequalquer semente servia. Estas, princi-palmente no Inicio da Invasão cafeelta

tmm ?,,„P ,fla lnvouni enfceira. pelo nosso "hinterland", provinhamteve como uma das suas consequen-cias o abandono de vários milhões decafeeiros que foram substituídos peloalgodão, pelo milho, por outras ctlltu-rns e ainda por extensas pastagensMuitos cáfezais recentes dus zonas noivas entraram em decadência prcn.ntu-ra por falta dos necessários tratos cul-Mirais, principalmente daqueles que têmpor fim evitai- a erosão e fornecer-lhesos elementos indispensáveis k manu-tciição de uma produtividade razoávelRm conseqüência destes fatos estamospresenciando aqui em São Paulo a umarápida queda de produção. O tfio pro-pnladn equilíbrio estatístico scra logoatingido e os entendidos nc assuntoa firmam que em poucos nnos vamoster falta de produção |)ara suprir nsexigências do mercado externo. A])csardisso, o multo Infelizmente ainda pe-sam sobre novas plantações de café ta-xas elevadíssimas (rs. 5S000 por pé),tornando-as proibitivas; apenas sãopermitidas as replantas c ns substitui-ções de talhões abandonados. De acftr-do com o ultimo,.Convênio dos Ksta-dos Cafeeiros, retrhldo em princípiosdeste ano rio Rio de Janc.ro, o D. N.C. poderá, entretanto, fornecer per-missões especiais para plantações no-vas, ao que parece, do preferencia, naszonas de cafés finos.

Apesar do todos estes transtornos,temos a convicção dc que o café sem-pre representará a cultura principal emSfio Paulo; o meio ambiente, isto 6, osolo e o clima de varias (ias nossasregiões se apresentam tfio favoráveis aesta planta, que não necessitamos te-mer concurrcntcs, se dermos, entre-tanto, n, nossa industria cafeelra umanova organização, servlndo-nos o pas-sacio de dura mas construtiva lição. Apollcultúra, já firmemente estabeleci-da em nosso Estado, nâo impedirá umnovo surto dn. cultura cafclra; pelocontrario, servirá para basca-lo emalicerces mais sólidos.

Não temos duvidas que em brevesurgirá assim, em São Paulo, uma no-va éra para a cultura do café: nãomais se plantarão blocos de milhõesde cafeeiros, mns as culturas serão me-nores e Intensivas; não mais se Joga-rão punhados de café "em coco", pro-cedentes de qualquer i)lantaçáo, nns co-vas reçem-abertas na terra, mas se-mear-se-5o, em ripados, sementes se-lecionadas, ns mudas, daí resultantessendo cuidadosamente transplantadaspara o terreno em jacas, plantar-se-à.à distância certa c um numero idealde pés nas covas; a erosão combatida9 desde o Inicio; adubar-se-á segundoos resultados de rigorosas experiências;"ombrear-se-á. se esta pratica for acon-•¦elhavel; enfim, as novas culturas se-rão estabelecidas seguindo-se a técnicaderivada da acurada experimentação.Náo queremos com Isto, menosprezaro grandioso feito dos antigos lavra-

das plantações mais próximas da fa-zenda a ser instalada, e eram da va-riednde "Nacional" (Coffe arábica L.var. tyjilca Gramei*), que representa otipo da espécie. Trata-se da primeiravariedade introduzida, ha mais de du-zentos anos, neste hemisfério. A se-meação cra feita nas próprias covascom café "em coco". Só mais tarde,quando novas variedades se importa-ram, é que se iniciou, entre rios, umcerto movimento no sentido de darmaior ou menor preferencia a esta ouaquela variedade e mesmo fazenda outalhão, mormente onde ela tinha sidocultivada pela primeira vez. Assim,buscaram-se sementes do "Bourbon"(C. arábica L. var. bourbon (Barb.líodr.) Choussy) na fazenda "Cravi-nlios", para onde Luiz Pereira Barre-to a Introduzira da sua antiga pro-priedade agrícola de Rezende, do Es-tado do Rio; na zona Noroeste do Es-tado plantaram-se multas lavourascom o chamado Café "Sumatra", sinonimo de café Nacional, apenas dl-ferindo um pouco no porte das plantas; estas sementes eram adquiridasem Barra Bonita (Fazenda Santa Er-nestina )e Agudos (Fazenda SantaRita), onde se plantaram os primeirostalhões deste café, as sementes origl-narias tendo sido importadas pela fir-ma Prado Chaves e Cia. de Sumatra(via Londres). Com as formas "Ama-reta de Botucatú' e "Bourbon Ama-reta" procedeu-se tambem de maneiraidêntica, sendo que ns primeiras se-mentes de "Murogoglpe" nos vieramda Baia.

Para substituir o café cm coco co-mo material de semeação, alguns fa-zendeiros começnram a despolpãr o"cereja", sacando na sombra as se-mentes no pergaminho. Em mu' as fa-zendas organlzaram-se tambem vivei-ros.e, ao menos, as replantas são, namaioria delas, feitas com mudas es-colhidas, transplantadas para Jacas.

Com a diminuição da produção c arecente melhoria dos preços nota-seum novo interesse pela cultura cafeei-ra; assim é que os pedidos de semen-tes desta rublacea ao Instituto Agro-nomlco vém-sc tornando cada vez maisnumerosos. Vejamos, a seguir, o queeste estabelecimento paulista tem feitodurante os últimos anos com referen-cia k seleção das nossas variedades decafé.

Antes do 1932, infelizmente, notam-se aj)enas poucas tentativas neste sen-tido; Dafcrt, o primeiro diretor do ins-titulo Agronômico, Iniciou trabalhascomparativas entre as principais va-

tecnico austríaco, Iniciou, cm 1920, ai-guns trabalhos prelinilnaies, que, en-tretanto, foram logo Interrompidos.Apenas ha nove anos atrás é que seesboçou um largo programa de traba-lhos de melhoramento da nossa ru-blácea, colaborando na sua execuçãonotadamente as Secções de Genética,Café e Cltologia do Instituto Agrono-mico. Estudaram-se preliminarmente abotânica e a citologia, principalmentede todas as variedades e formas de"coffca arábica"; as coleções assimestabelecidas foram completadas comoutras espécies de lmpdrtaçfto mais re-conte; iniciou-se um estudo sobre omecanismo hereditário dos principaiscaracteres das variedades de "coffcaarábica", fazendo-se lambem observa-ções sobre a biologia das suas flores,

as pragas e doençasdas plantas

TREZENTAS TONELADAS DE I,A-CARTAS DESTRUÍDAS

O Ministério da Agricultura possueem São Bento, na Baixada Fluminen-se, uma Secção de Investigações Fl-tossanltarias, Importante dependênciatécnica, da Divisão de Defesa Sanlta-ria Vegetal, construída na gestão doex-MInlslro Fernando Costa. Por de-terminação do Ministro Interino Car-los de Souza Duarle, a referida Insti-tulção cientifica acaba de ser Impe-clonada pelo agrônomo A. F. Maga-rlnos Torres, diretor geral do Depnr-tamento Nacional de Produção Vegc.tal. Acompanharam esse técnico o

(Comunicado da Diretoria dc Pu-lilicl.laile Agrícola tia Secretariada Agricultura.)

Sobre a divisão da propriedadeagrícola cm nosso jials, o dr, CarlosTeixeira Mendes, catedratlco de Agri-cultura Especial da Escola Superiorde Agricultura "Luiz dc Queiroz" ecolaborador da Diretoria dc Publlclda-de Agrícola, exponde os interessantes empregar métodos rotineiros, só pro-0 Judiolosos comentários: i dUSiirft uma renda, da qual deduzindo-

Em continuação às consideraçõesque fizemos cm relação ao preparo do

(Segundo Comunicado)tal, boa para ele, dc 150 arrobas, aopreço regular de 15$000 produzirão ..2:250$000,

Sc se voltar para o milho, plantarústica e facillma de ser tratada, i>o-dera cultivar o dobro daquela área,parn não obter melhor renda.

E assim por diante, enquanto cul-tlvnr nossas terras gastas, ou nelas

determlnando-sc, a seguir, os melhores agrônomo Itaglba Barçante, diretormétodos para a autofecundaçfto e ahibrldação. Dctcrmlnou-sc lambemqual o melhor processo o a melhorépoca liara se realizar a enxertia docafeeiro. Ao mesmo tempo que se rea-llzavam tais estudos básicos, executa-vam-se extensos trabalhos de melho-ramenlo das nossas principais varie-dades comerciais; constam estes traba-lhos nfio só do isolamento, pela auto-fccundaçfio e estudo dc progenles, delinhagens de café mais uniformes, pro-dutlvas, resistentes ao "dlc-bnck" (umfenômeno que se caruterlza |iela ])er-da das folhas e morte dos ramos la-terals e ponteiros após grandes colhei-tas) e melhor adatadas a cada umadas nossas principais zonas cafoeiras,como de uma tentativa de sc criar, pelahibrldação, novos ti|ws comerciais decafé. Por enquanto o.s nossos traba-lhos tém sido restringidas a apenastres zonas caféelras do Estado; Cam-pinas, onde se localiza a sede do nossoInstituto, Ribeirão Preto e Pindóra-ma (E. F. Araraquarense), onde pos-sulmos, desde 1034, Estações Experl-mentais, que se dedlcm de preferen»cia k cultura do café. Mais de 30.000cafeeiros constituídos por seleções In-dlvlduals, progenles e híbridos se achamsob a observação Individual, colhendo-sc anualmente o seu produto c tar.cn-do-se detalhadas anotações nfio só so-bre a natureza desie, como tambemsobre os caracteres gerais das plantas.

Uma soma considerável de dados Játem sido fornecida por estas jilanta-ções experimentais; constatou-se quesáo grandes as diferenças quanto kprodutividade o k tendência ao "dic-back" de progenle, para progenle e,em muitos casos, bem diferentes nsreações de certas progenles e híbridosa condições diversas de ambiente. Con-sldcrando-se, porém, que se trata doplanta perene, que requer tres anospara produzir sementes, e Rão neces-sarlas multas colheitas pnrn se ter umaidéia sobre a produtividade de umaprogenle, linhagem ou híbrido, e final-mente que sc torna necessário estabe-lecer um numero multo maior de nn-salos regionais, k vista an diversidadedo clima e des solos das zonas cafeei-rff.s, coriclue-sc que os nossos trabalhosse acham aiicnas cm seu Inicio.

Em virtude, iwrém, da procura cadavez maior dc sementes, o InstitutoAgronômico, por intermédio da sua•'Jccção, já vém, cm pequena escala,

dn Serviço do Informação Agrícola calguns Jornalistas.

Orientada ])elo fltossanltarLsta Nes-tor Barcelos Fagundes, diretor da Dl-visão de Defesa Sanitária Vegetal, acitada comitiva percorreu quasi todasas Instalações da Secção dc S. Bento,obtendo as mais Interessantes Infor-mações c observando as trabalhos aliem andamento, trabalhos esses damaior Importância para a lavoura na-cional, constantemente assolada porpragas c doenças. Dentre ns atribui-ções da referida Secção destacam-se aexperimentação dos Inseticidas e lun-glcidas destinados á venda no pais;a multiplicação de Insetos benéficos aserem distribuídos aos lavradores parao combate biológico; os exames e ex-poriméritos .sobre a praticabllldade eeficácia (le maquinas c aparelhos dedefesa agrícola; a quarentena, cm pe-quen.i escala, de vegetais suspeitos; aassistência fitossanltarla aos lavrado-rcs; e, prlnciplmènte, os estudos rela-tlvos k biologia dos Insetos, fungos eoutros agentes patogênicos e as Invés-tlgações sobre o SOU combate.

O clima quente c humido da Bal-xada Fluminense, propicio ao desen-volvlmento (Ias pragas e doenças, atopografia acidentada e a diversidadede solos tornam esse local um ótimocampo de ação agronômica. Na ver-dade, a ciência Já conta ali com va-rios sucessos, dentre as quais o do casodas lagartas, denominadas "Arm"/worni". Infestados desses bichinhos,numa média de mil por metro qua-drado, os terrenas du Secção Fllossa-nltarla quasi ficaram completamentedespidos de grama. O tratamento qui-mico mostrou-se deficiente, porém, ocombate biológico, com Inimigos na-turals, aniquilou a praga, destruindo' cerca de 300 toneladas de lagartas!

riedades econômicas, e mais farde procurando atender estes pedidos. ParaD'Utra sc preocupou com a hlbridaçao esto fim a Secção de Genética lhe for-entre as variedades bourbon e ma.-;:- | nece sementes, de preferencia de floresgogipe, trabalho que não deu os re-sültàdos esperados por falta de contl-nuldade; finalmente Taschdjian, um

Quantidade de gordurano leite de vaca

Depois do varias experiências pro-vou-se:

L _ QUe as variações observadas deum dia para outro são importantes edependem da Influência individual doanimal.

— Que ordinariamente o conteúdoem gordura tende a diminuir duranteos quatro primeiros meses do perk dode altação, aumentando depois sobre-tudo no ultimo més.

__ Que, se a idade do animal nãotem grande influência no contendo degordura, há, não obstante, uma ten-dência definida para médias relativa-mente baixas durante a ultima parteda vida.

— Que o primeiro leite extraídorio ubere é o mais pobre cm gordura eo leite ségregado do fim da ordehha-rão, o mais rico. O teor de gorduraacusa diferenças de 1 a 10% nas por-ç6es sucessivas da mesma ordcnliação.

_ verificou-se tambem qu. as ra-çfles de grão empregado não modifi-cam sensivelmente q conteúdo em gor-dura; que a variação da percentagemde proteína na ração não produz mo-dlíieações notáveis no teor em gor-dura. A percentagem de matérias so-lidas, não gordas, mantem-se relativa-mente constante no leite de uma mes-ma vaca.

_ oue dlminulndo-se a quantidadec!e água' e dand.o-.se esta com grandesIntervalos; dlmlnu-se levemente a pro-duçfio de leite e de manteiga gorda.

— Que o aumento cia produção deleite tende a diminuir a percentagemde gordura e vice-versa.

Como evitar a subida dasformigas nas arvoresAplique com uma brocha, nos tron-

cos e galhos das arvores, a seguintemistura econômica:

30 gramas de oleo de algodão;5 gramas de carbonato de soda;1 litro de "gua.O oleo de caroço dc algodão pode ser

substituído pelo oleo queimado de au-tomovel — que, no geral, posto aolixo.

Nova formula para eli-minação das moscasEm algumas regiões dos Estados

Unidos, tem dado bons ucsultados aformula seguinte de soUüo mosqtila-da: .'"'¦,

uma onça de plrcto,Uma onça de poéjo;Um galço de querozene.

Mergulhem-se no querozene as no-res de piretro c o poéjo durante 24 a36 bóras, mexendo-se de vez em quan-do. Escorram-se as flores de piretro,«rtralridò-lhes por pressão todo o oleo.

Ç liquido restante deve ser usado com*n p-ulverlsador.

Queijos diversos a partirdo queijo

"Cotfcage"O quejo "cottage" o urequeijáo,

pode servir de base para multas varie-dades de queijo, especialmente própriopara encher "sandwiches".

Convém lembrar que uma libra destequeijo, que é simplesmente a parte só-lida da coalhada do leite depois de'iCnté com relação aas cuidados que de-

autofcòundadas, dos pés mais destaca-dos das melhores progenles em obser-vação.

i Os trabalhos, entretanto, prossegui-j rão; novos ensaios regionais das me-I lhores progenles, bem como pequenoscampos ric multtpllcaçfio das mais pro-mlssoras serão instalados no futuro, pa-ra que o Instituto Agronômico possafornecer k lavoura paulista sementes dequalidade sempre melhorada e emquantidade cada vez maior.

Para finalizar, apresentamos aindaalgumas .sugestões aas cultivadores de

»

escorrido o soro, fornece ao organismoa mesma quantidade dc calorias queuma libra dc carne magra; além disso,as proteínas do queijo "cottage" ourequeijão, tém um alto valor biológico.

Algumas das variações que podem seobter são:

1) — Queijo "cottage" com plmen-tos. Este sc prepara adicionando pi-mentos cm conserva ao queijo. O con-teudo de duas a três latas dc tamanhodc seis onças e, em geral, suficientepara 10 libras de queijo, variando aquantidade de harmonia com a lnten-sidade do sabor que deseja dar-sç-lhe.

Os pimentos, depois de escorridos,passam-se no cortador médio da ma-quina de picar, o adlclonam-se ao re-queijão no momento de lhe lançar osal.

2) _ Requeijão de azeitonas enozes. Prepara-se adicionando ao quei-jo azeitonas sem caroço, picadas cpedacinhos de nozes. A quantidade dosingredientes varia com o gosto e opreço de venda. As azeitonas c nozesnão devem passar-se pela maquina dcpicar, mas sim evortar-se em pedacl-nhos pequenos.

3) — Requeijão com abacaxi (ana-nás). Prepara-se deitando ánanás mol-do e bem escorrido, no queijo, empre-gando cerca dc um quarto a melo litrode ananás por cada 10 libras de queijo.

Este produto se melhora aerescentan-do-lhe um pouco dc gengibre assucara-do (cristalizado ou glacé) finamentepicado, cerca de 2 a 4 onças para asreferidas quantidades.

Tambem pode deitar-se neste quljo

vem ser observados na obtenção demudas. Em primeiro lugar, grandeImportância deve ser atribuída a ori-gem da semente: se esta nfio fór for-necida |xir uma fonte oficial, o lavra-dor deve ter o cuidado de obte-la decafeeiros sadios e bem produtivos davariedade que melhores resultados te-nha dado na respectiva zona; os fru-tos devem ser colhidos em "cereja",despo!padas, secando-sc as sementes, nopergaminho, de preferencia k sombra.A semeação tambem podo ser feitacom vantagem logo após o despolpa-mento; cia é feita sob ripado ou ksombra de mato, i)roxlmo de um cor-rego ou encanamento dc agua, emcanteiros, do i)referencia, de dois me-tros dc largura, bem preparados e es-terçados; nestes se abrem pequenasvaletas a 20 cm. dc distancia, colo-cando-se us sementes a mais ou menos5 cm. umas das outras; proporcionara cada semente a ser germinada umespaço aproximadamente Igual, é lm-portanto )-ara a futura seleção dasmudas. Cobrem-se a seguir as valetascom um pouce de terra o o canteirotodo com uma camada Ue palha qual-quer jiara melhor preservar a huml-dade da terra. A.s Irrigações são fel-tas dc acordo com as necessidades.Quando as mudas atingirem o tama-nho suficiente, procede-se á sua trans-plantação para outros canteiros a 50por 20 cm. ou diretamente para Jacas*.a primeira pratica é mais cara, porém,oferece grandes vantagens, pois facul-ta a realização de duas seleções:

0 valor do "tucum

para os homensdo mar

Apreciando a utilidade que tem pnrao homem dò mar o "tucum" ou "ti-cum", o Boletim do Conselho Federaldo Comércio Exterior classifica-o de"arvore dos pescadores", pois lhes for-nece as linhas e redes de pescar. O"tucum", que é classificado entre asfibrn.s dn classe nobre do pais, paracordonlha, é extraído da.s folhas deuma palmeira do gênero "Baclrls seto-sa". Bem tratada, embora ainda se ofaça pelos processos primitivos, her-dados dos Indígenas, a resistência do"tucum" é bastante considerável, c so-mente comparável à fibra da "ramla"que Já se cultiva no Brasil.

A experiência dc longos anos tem dc-monstrado que, para o esporte ou paraa Industria da pesca, quer de linhas;quer de rede, nfio ha material melhordo que a fibra do "tucum", tão abun-dante em todo o Brasil, para não falarsomente no litoral da Bala, onde elaé planta nativa. Sua Industrializaçãose lm|)õe, não só para o consumo nopaís, como para a exportação, Segundocomunicado da Bolsa de Mercadoriasda Bala, no período de Janeiro a sc-lembro riesle ano. foram embarcadosnaquele Estado 2.390 quilos para Por-tugal, e 1.065 quilos para os EstadosUnidos.

Na Baía ps agricultores, estão sendoIncentivados no sentido de promove-rem maior e melhor produção da "fibrade tucum", tão abundante naqueleFotado, onde a sua extração é relatl-vãmente barata e de facll colocação,gozando o produto, presentemente, opreço variável de. I2S000 a 15S000 |>orquilo.

A exoortaçfio brasileira de "fibras detucum" em 1940 somou 5.075 quilo.*'.no valor de 99:9R8$000.

POMBO "BISET CO-LUMBINO"

O pombo "Blset Columblno" (Co-lomblti de Temminck ou Oena dosGregos). Plumagem com reflexos me-talicos sobre base cinzenta; ou uropy-glo c azulado, assim como o baixo ven*-tre. Esta raça difere da selvagem (Pa-leias dos Gregos) por se adatar a umarelativa escravidão c ser um poucomais volumosa.

cebola ou pepinos curtidos, muito pica-1 ocasião do transplante para¦»_ __ ...-....., rlnni- fi,JluiffJtí V"" " 1 -** ...

do empregando-se umas duas colheresde' qualquer deles por cada libra dequeijo.

A sarna das orelhasdos coelhos

Existem varias moléstias do pelo docoelho cujo resultado é deixar calva aparte atacada.

Entre as moléstias a poor é a sarnadas orelhas, pois é terrivelmente con-taglosa. As orelhas cobrem-se dumacrostação repugnante e, com o tempofaz cair todo o pelo do coelho.

O tratamento c,a sarna das orelhasdeve ser feito da seguinte maneiraUntam-se ns partes atacadas, com un-guento mcrcurlal, ou então com o pre-parado seguinte:

Creosoto, 5 gramas; vascllna, 25 gra-mas.

Se a parte estiver multo atacada, énecessário remover cuidadosamente ascrostas, e untar a feridas com gllcerl-na iodada a 50 por cento. Repetir otratamento até cura completa.

o canteiro c a segunda, alguns mesesma'.s tarde, quando elas são passadasjmra jacas. Ao se efetuar estas trans-plantações, devem-se descartar todasas mudas anormais, escolhendo-se ape-nas as mais vigorosas, sadias e bemtípicas da variedade em questfio, Quan-to ao numero de pés a serem trans-plantados para cada jaca, o Ideal, pa-ra a seleção, seria um unico, pois, fa-cultarla a observação do Indivíduo semque este sofra a concorrência de ou-tros; sc fór Indesejável, a sua substl-tulção, em qualquer época, será maisfacll Por ocasião da transplantaçãoparu o enfezai dcver-se-fi novamenteproceder a escolha dos Jacas que con-tenham as melhores mudas. Reallzan-do as quatro seleções acima referidas,(a primeira da planta fornecedora desementes; a segunda e a terceira porocasião das transplantações no viveiroe a quarta durante a escolha dos ja-cás com as melhores mudas a seremtransplantadas para o cafezal) o ca-felcultor dispõe de meios para assegu-rar a formação dc talhões mais uni-formes e produtivos.

Combate à "abelha cachorro" ou "IrapuáA "abelha cachorro" é preta e da

grandes prejuízos as arvores frutíferas.O melhor melo de combater k abelha"Irapuá" consisto na caça e destrui-ção dos seus ninhos quando Instaladospróximos ao pomar.

Não sendo possível essa medida, con-vem empregar soluções venenosas parapulverização das partes da arvore ata-cada.

Pode-se empregar o pulverizador oumesmo uma bomba dc Flit.

A solução nconselhada pelo agrônomoJ. A. Lima é a seguinte:Assucar branco 1 quiloMel do abelha 175 gramasÁcido tartárico 2 gramasBcnzoato dc sódio .... 2 gramasArseniato de sodlo .... ,4 gramasAgua 1 Htro

Dlssolve-se o assucar na agua quen-te, Junta-se o mel e cm seguida, o aci-do tartarlco, o benzoato de sódio.

Essa solução que é venenosa, podeser guardada em garrafas, para serentregadas a medida que fôr nece-sarlo.

Deve-se pulverizar apenas os brotose alhos que são visitados pela abelhapreta "Irapi*'." ou "Cachorro" naosendo preciso pulverizar todas as ar-vores.

nosso homem do campo com o fim detorna-lo aj)to a produzir e se tomarsenhor da pequena propriedade, fu-remos hoje mais alguns comentai-los.

Pretende o atual Governo criar va-rias escolas profissionais rurais, como fim de preparar bons operários agri-colas.

Mesmo com sacrifício, mesmo diml-nulndo muitos nos grandes Institutos,benemérito seria o governo que nos do-tasse com clncoenta ou cem dessas es-colas, pura doar uma a cada muni-cljilo, |ior pequeno que fosse.

Su liiflucnci sobre melhoria de vidade nosso pequeno agricultor, sobre suacaj)acldade produtiva c, conseqüente-mente, em relação á produção da ter-ra, é cousa que dlspenda qualquerdiscussão.

Nossa economia seria mais lenta,está claro, mas multo mais eficiente-mente beneficiada por essas escolas,do que por muitos dos grandes e aj>a-ratosos Institutos que ostentamos,

Um fnlo de facillma observação emnossas grandes propriedades agrícolasé o seguinte: naquele melo, povoadopor diversas raças, vencendo os opera-rios as mesmas salários, vemos unsmulto melhor nutridos, mais bem ves-tidos, mais limpas, mais bem tratndos,em flagrante contraste com outros, po-bres, envelhlcldos, quasi aridrajosos,principalmente entre os nacionais.

Vá o observador k casa de cada ume notará .desde a entrada, na limpezae na arrumação da casa a causa detudo — a mulher.

A mulher, a "dona dc casa" é o se-gredo de maior diferenciação entre asfamílias que prngrldem e as que le-vam vida de miséria. Essa diferençase exalça, sc torna mais evidente,nuando lemos a má sorte dc compararde um modo geral, a mulher nacionalhabitante dn eampo á estrangeira,principalmente de certas naelonnll-dades.

Ora, se o homem que Importamospara o campo traz consigo multo me-lhor bagagem de conhecimentos, emtodos os sentidos, que a que possuem osnacionais, sua mulher então, suneranossa roceira por muito maiores dife-roncas.

Essa pobre, que nunca recebeu a ml-nlma instrução, que nfio sabe fazer o|)ão caseiro, não sabe cultivar umu hor-ta, que está longe de fazer Idela tlecomo se prepara uma "conserva", nãopode. evidentemente, competir com aque vem de palzes frios, produto daluta pela vida, na qual se aprende afazer prodígios ria própria miséria.

Os Estados rio Sul do Brasil estãofadados a receber grandes levas deImigrantes mais adeantarios melhoraparelhados que os nacionais e. rieduas, uma: ou os recebemos ou nosvol amos a um progresso lentíssimo. Seas r"ccbcrrnos. teremos lambem queescolher ns pontas rie outro dilema: ouveremos os nacionais suplantados pre-torldós, transformados em simples"braço o|)crnrlo", quasi animais detrabalho; relegados, cmflm, parn planoInferior, ou prepara-los para a com-petição.

Esse preparo só pode ser adquiridona escola primaria, completado pelaescola profissional.

Na escola primaria, que no lado daalfabetlsaçfiõ. ministre tnmbem noçõesde higiene, de horticultura e artesdomesticas.

A subdivisão da propriedade é feno-meno necessário entre nós, lá porqueii população cresce, lá porque são prior-mes ns áreas desertadas pelo caleiro

Sua rcallsaçno, porem, sem que ohomem esteia preparado para tal. po-dc ser um desastre,

De nada valerá duplicar ou trlpll-car, pela subdivisão, o numero de pro-prlerindes que vão na realidade ocupara mesma área, se vae haver fátalmeri-te diminuição de produção por uni-rinde de superfície.

A grande subdivisão da proprledade em países como a Holanda, e n Di-namarca, é apontada como a causaria perfeição. Será a causa ou a con-scoucncla?

Em conseqüência do muito que é ca-paz de ' produzir, o homem venceu oconquistou um pedaço de terra.

Por que náo produz ela o mesmomilagre em outros países nos quais oretalhamento da propriedade tambematingiu o extremo?

A pobreza da terra e a falta do pre-paro do homem; do homem e damulher.

Ha povos que podem se fiar na ri-queza natural da terra, mas ha po-vos que construíram uma naçfio emsolos pobres, como a Alemanha.

O preparo do homem supriu as de-flclenclas da terra,

Dizem os autores que na Bélgica scobtem multo comumente 12 a 15 milquilos de batatas por hectare; dizemnoticias, que pouco após a guerra pas-sada, a Dinamarca, a Holanda e ou-tros pequeninos paises, criando gn.ll-nhas o umas vaquinhas mngrns, possulam mais créditos na America doNorte que todos os espaventosas e tfiobadalados créditos que esta possuía emrelação a toda a America do Sul

Nesses países a subdivisão da pro-priedade atingiu o extremo, chegandoa ser menos de um alqueire de terra.

Vamos dar ao paulista o triplo deS'sa superfície, lmaglna-lo estabelecidoem terras boas, mas velhas, exigindoesforço para produzirem, constituídocm família muito operosa, compostade casal e tres filhos,

Em virtude da baixa produtividadede nossas terras, a não ser em cultu-ras Intensivas, vai «esse agricultor cul-tlvar maiores áreas do que comportasua capacidade de trabalho, reduzln-do ainda mais a produçfio por unida-dc de superfície.

Na melhor das hipóteses, a não serem casos especiais, cultivará um ai-queira e melo de algodfio, (cultura ho-te ótima), que com uma produçfio ta-

se despesas forçadas com Impostos,consòrvaçfio o eventuais, chegará áconclusão que melhor seria ser cm-pregado que proprietário.

Esse agricultor só evitará serhelhan-to situação, só se tornará Independeu-te, dedicando-se á pequena agrlcultu-

to, dc pouca pedagogia e muita efl-ciência, ministrado em escolas profis-slonals nitidamente' agrícolas, nasquais, ao lado das grandes culturas,se fac' questão capital da hortlcul-tura e da pequena tecnologia, dessatecnologia, quasi arte culinária, queensina o aproveitamento dos pequenosprodutos agrícolas; essa tecnologia, queproduzindo a fartura do lar, possatransbordar c concorrer para o abas-teclmento das cidades.

Quanto ao mais, que náo haja llu-soes; não sabemos se será exagero dl-zer que tres quartas partes ria super-ficie de nosso Estado, são constitui-rias de lerras fracas, pobres, multasvezes péssimas, de baixíssima produ-

ra do tipo intensivo, ou se nas gran- j ção, portanto.des culturas empregar métodos que l Com o crescer da população sobre-fuçam a terra produzir muito mais ilo virá a subdivisão da propriedade ru-

ral, o que nem por Isso determinaráaumento proporcional de produção, dalresultando cada vez maior empobreci-mento do homem do campo, cada vezmaiores desigualdades sociais, com seubelíssimo cortejo de conseqüências.

Iremos nos transformando em umaha duas soluções: ou dar-lhes terras nação grande, mas não cm grande na-

que produzVivemos dizendo que Portugal é o

país mais atrasado do mundo, masseu aldcfio, colhe, na mesma área, maisque o dobro do milho que colhe opaulista,Ora, para evitar essa situação, só

virgens e ricas, como ns das zonasnovas, o que não é mais possível, oufornecer-lhes os meias rie melhor cul-tlvar a terra. Esses meios resumem-seem uma palavra: — ensino.

Ensino profissional, simples, modes-

ção.Nas condições atuais, sem ensino

profissional adequado, nfio devemosprecipitar a divisão da propriedadeagrícola. Devo prcccde-la o preparo dohomem.

vMMmmãmeconômicas e absolutamente garantidas'

+ tFABRICAÇÃOC F FRIO DE JANEIRO+

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aos Represenlaulej exclusivos

CULTURA DO ARROZNos Estados do Norte semea-so o ar-

roz de Janeiro a maio — no Sul, ricagosto a dezembro. Quando a semeariu-ra é feita com o semeador dc multasfilas (o "Hooslcr". jior exemplo), adistancia entre as linhas regula 25 a30 centímetros; enesto caso empregam-se cerca de 100 litros de semente. Asemeadura assim Junta, na cultura rio"sequeiro", tom o Inconveniente dcdificultar o trabalho ria caplnádeira,

Pnra n cultura do ".sequeiro" con-vém os seadores de duas ou tres filascom o espaçamento de 40 centímetros,scmeahdo-se cerca de 80 n RO litro? por

Depois de cinco a seis meses, confor-a varlednde e o melo agrícola o ar-roz pôde ser colhido. O momento opor-tuno para a colheita à aquele em queos cachos, voltados para baixo, apre-sentam mais de metade do campo coma cftr madura. Quando a extensão dacultura for maior de 50 hectares, con-vem o emprego das ceifadelras mecn-nicas, dessa área para baixo, deve sercolhido com folchlnha, facões ou ca-nlvetes, serviço jiara o qual são muitohábeis os nossos trabalhadores ruraisNem sempre é pratico colher o nrroz

bale-lo imediatamente; será prefe-hectares, serviço que sc faz em nm rlvel faze-lo murchar em pequenasdia. Esse niflor espaçamento, nn Bra-.".II é aconselhável: — primeiro, norque,geralmente, os nrroznls "perfilham1'multo; segundo, porque o.*- cultivos me-canlcos são pratlcavels,

O maior Inimigo do arroz é a ervadaninha ou mato infcstánte. Sendo oarroz uma planta delicada, o matoabafa-o e roubalhe a nutrição e. jirin-clpalmcntc, a agua. A terra bem la-vrnria faz diminuir 0 mato; entre umacultura a enxada e nutra a máquinaacuda precisara rie (innl.ro a cinco car-nas ou limpas, e esta, ric duas a Ires.O cultivo mecânico, porém, sendo mui-to mais barato, permite cultivar o ar-rozttl cinco a seis vezes, o que lhe fazaumentar a colheita com redução Jr.-despesa,

O processo mais barato para a de-slnfeçfio rie cereais é a sua Imersfioem uma solução rie sulfato rie cobrePara o arroz, dissolver-se em ngnamorna um a um e meio quilo de sul-fato rie cobre para 100 litros d'aguadentro de uma. tina grande; ás semen-tes, contidas em um snco de anlagcmrie malhas grandes, sáo mergulhados,pelo cs|>aço rie 10 minutos, na solução;então, (levem ser espalharia (sobre calapagada, se houver), e, depois de cn-xutas, semeadas. Na falta de sulfatorie cobre, pode-se empregar o sulfure-lo de carbono a um por mil U0!0(i)Isto é, para 10 litros de semente, 100gramas rie sulfureto dc carbono pode-rá substltul-lo; porem, nesse caso, con-vém aumentar a rió.sc até 20|00, no mn-xlmo.

medas Cagrupadós os feixes ponta componta), |X)i* espaço rie dois a tres dias.o que náo só permite um nmndureci-mento mais perfeito do grão, comouma batedura mais rápida, pela maiorfacilidade com que. sc desprende ogrão.

Nas medas grandes e conservadaspor mais longo que o recomendado, co-lhèndo-se . o arroz ainda em tempochuvoso, como ocorre no Norte e cmalguns Estados do Sul, é muito faclldc o arroz "arder".

Conforme a terra, o processo cultu-ral, o correr rio tempo e a variedadea produção oscila muito; nas culturascm que todos esses fatores são obser-vados regularmente, i)odcm-se obter,em média, 3,500 litros por hectare; haproduções maiores, porem as ha, tam-bem, muito menores.

Dc|H)ls rie colhido e batido, o arrozcarece de uma ventilação mecânicacnrglca, não somente para seca-la, co-mo tambem para despoja—lo de se-mentes estranhas, grãos chóchos, ter-ra c iioelra, que concorrem para asua má conservação e deterioração.

Um ventilador rie cereais é Inriis-pensavel ao plantador de arroz; é umamaquina barata e ulllissltria. O nrrozdeve ser guardado em lulhas bem secas,arejnrias, ou em paios em igualacondições, ou ainda cm latas rie que-rozetie previamente desinfetado pelosulfureto rie carbono, como se acon-solhou acima.

0 café na cura do impa-ludismo, nas enxa-

quecas, etc.Afirmam os mais notáveis clínicos

da Fiança, que o café tem certas ana-loglas com a quina, — analogias quese manifestam no tratnmcnto dns fe-bres intermitentes e nos casos de ce-fnlgla ou de cefalias nervosas.

O café freqüentemente as hemlora-nlas ou enxaquecas ou, pelo menos, ate-nua os respectivos sofrimentos.

As hemloranias reumatloas parece,sobretudo, gozarem da Influencia docafé.

Mas, as virtudes terapêuticas do cafévão mais além. Sabem disso os nobresdoutos da arte de Esculaplo.

Nós, como curiosos diletantes, deve-mos, porém, no terreno das aplicaçõespraticas, ir recordando as virtudes e oconceito da tnarvilhosa rublacea queenriquece o Brasil e beneficia a hu-manldade.

Para fazer sair os bichosdas "bicheiras"

Por vezes estes bichos resistem tenaz-mente aos efeitos dos mais fortes dei

LEITE LIMPOCom balde de boca aberta para que

I entrem moscas, calam pelo e pó, etc;com liberes som lavar c bem cuidados;com mãos sujas do ordctihndor, tere-mos o que não desejamos e repugna-mos: leite sujo, impuro, carregado debactérias, de mau aspecto e prejudicialpara a saude e para a economia.

Baldes apropriados, bons agitadoresc rofrescadoies de leite, uberes limpos,mãos bem lavadas, sáo sinônimos deleite limpo — o saudável e preciosoalimento. v

Os gansos como vigiasOs gansos, como se sabe, JA tem no-

me inscrito na historia, pelas suas qua-lidados de vigia.

Realmente, criando gansos com cul-dados especiais e educação apropriadaobtem-so tão bons vigias como os me-lhores cães. Para Isto deve-se deixa-lospresos dc dia, cm local pouco visitadoo solta-los k tardinha. Nestas condi-ções vão ficando bravtos e com poucotempo de escola lornam-se até ag es-slvos.

Reprova-se, ao confronta-los com oscães, não respeitarem os donos de casafo que náo é verdade) e saírem de per-lo de casa cm busca de lagoas ou riosdistantes, o que só se verifica quandonão tem agua k disposição no local

Infetantcs, pela muito simples razão onde deve ficar, ou cerca para contedas soluções ou pastas medicamentosanão penetrarem profundamente nas"bicheiras". Neste caso, use este facllprocedimento: pingue nas cavidadesrias "bicheiras" algumas gotas de elo-roformlo e os bichos abandonarão osseus esconderijos Imediatamente

los.Vimos uma grande fazenda de café

em São Paulo, que substituiu os cãesdc vigia rios terreiros por um riuzia degansos. Certa noite, só conseguimos láchegar, do "Hmouslne" de vidros fe-chndos...

pnMa iZw*M*!w^^

20

DEFENDA 0 SEU APPARELHORESPIRATÓRIO CONTRA TOSSES,BRONCHITES E RESFRIAD0S!

LOGO AO PRIMEIRO SIGNAL Dfc UMA GRIPPE

PREVINASF CONTRA AS SUAF CONSEQÜÊNCIAS

LORENACORREIO PAULISTANO m

i TANABÍ

—-—-n.——****-* Domingo, 4 do Janeiro de 1942

(I)o nriro correspondente, em 1)NATAL

A solenidade do aniversário do nas

(Do nosso correspondente, em 3(1)

ESTRADAS DE RODAGEMUm dos mais sérios problemas com

0L W\

WÉWM]

frocuri uen re»mpelle» ein» p»oi.j i nn vim ita|itiiitorinn eXtOD'iln n ei n » nliuDcçBo no» liron-chi oi i: Cm rnml-ficflçfloa pulmo-nnrcj epin ntlogcrnl menti uff*»-olnelein n onlrn-ciúeolclm peloirnfAfrinilfjs Uniailinfi tin Xnropoí-llii JoSo ne-íili-dn do um uhfl ou

lintiiucli nuimle. iliinliitilo tolo o pe-

lenchio, bronchioi »romificoçòni do» pul-mí»>, porleii gnrol«innt» iffnclodo» p».'oi 'ti/nadoi • loitti

nno do otilnpücuv-òein. Com u IIMJ eluXnriipe 81o Joio, 0« Icnmon iln lonn¦e dimlpnra • loelon on InoomocloiPIOPCIO» e)08 ronírlniloi llMIlpIMICfCíl»

prouiptnraenleEinnilliuntc» inotlii*»» (emir »« pronun-einilo elogiolonlOIlU- «olirn " lorilllllo elei

Xeirope H5o Jofio quo t iien poelerOMIrefoncrmlot elo» eirirlí"i «ln ro«?lrnçSo,

Com lia Io o» cotliurroí n o« broiiolille»e mtl< pr.ivntlo epin eie-jil nn n Uism> do

coqueluche 0 Xurnp« Si." '<•&» ""•

um «nlmr auroilnvcl . ej *••» cociniilii (

Innlteniiva í qunlqiioi bmotiiamo. tinto elm adulto* cnmu ein»

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A solenidade ao aniversário oo nn.i- - •••-••• ,lri,„rn|.tr'ic-ãci deste

cimento Jesus redentor da humanidade, Uuo se < efronta aadn inlstr-;<^™

fo excepcional. A tradicional missa k municiplo^° ^Xdas do

°Sm.

meia noite fol pomposa, pontificada|jmmfmta£*$£* g»por s. exc. revma. d. Francisco Borja A.enormem~JHda e a p ,s ir céu-!do Amaral, bispo da diocese de Lorc- obriga a muni(ipaiio.m<. \ i , , „,„na. Foi a l.a missa de Nata -pue s. exc.revma. celebra após sua nomeação paru

Xarope São JoLaboratórios ALVIM & FREITAS - 55o Poulo

a© b

R | B E I R AO p R E T °(DA NOSSA SUCURSAL)

cretarlo dr. Nozor Rodrigues da Kllva;RD3. PRETO, J.fDUCANDARIO "QUITO JUN-

QUEIRA"Terça-feira ultima, a convite do dr.

Camilo dc Matos, advogado das Usl-nas Junqueira, os Jornalistas dc RI-belrfto Preto c das sucursais dos Jor-nals do Silo Paulo, altas autoridades,eclesiásticas e civis, "personas gratas"dt> nossa cidade, estiveram em vLsItaio Educandarlo "Quito Junqueira",situado k av. Saudades, nara presen--olar ao primeiro pavlli,\ i de aloja-monto que seria coberto.

Recebidos pelo dr. Camilo de Ma-tOl e pela sra. d. Slnhá Junqueira,viuva do saudoso Ccl. Francisco Ma-xlmlano Junqueira, os presentes cons-taram o elevado grau de progresso noandamento das obras, que süo, quatroalojamento, avlarlo, .sementeiro, poçoartesiano, c outras benfeitorias, queem multo vlráo no futuro contribuirparn a educação necessária da crian-ça desamparada.

Bstlveram presentes o sr. dr. Fablode Sa Barreto, Prefeito Municipal, dr.Antonlo Uchôa Filho, Costablle Roma-no, diretor do "Dlarlo da Manha ;Heitor Olanconl, diretor da sucursalelo "Correio Paulistano"; dr. AntonloBarachlnl, Ângelo Romano, cel OteloTranco, comandante da 5.a O. R., d.Manuel da Silveira D'Elboux, bispo au-xillar, de Ribeirão Preto, padre Leopol-ellno Fernandes.

CASA DA CRIANÇA SANTOANTÔNIO

No dia d de Janeiro, a diretoria daCasa da Criança "Sto. Antonlo" vaipromover uma festa, em homenagem:) memória do dr. Antonlo Carlos Ti-noco Cabral, saudoso medico riberopre-lano. ha pouco falecido.

CORONEL LUIZ GAUDIF. LEYProcedente de Síio Paulo, via Barri-

ii.io, esteve em nossa cidade, o cel. Lute'iandie I/;y, comandante geral da For-e,a Policial Estadual.

O ilustre militar, que fol recebidol>ílo tte. cel. Napoleão de Almeida, co-mandante do 3.o B C. aqui sediado,e pola oficialidade, passou urn dia emRibeirão Preto, tendo visitado as obras

o quartel de Santa Tereza, para onde.'lentro em breve, devera transferir-se.i 3.o B. C.

Após a visito, que fol feita no pe-i iodo da manhã, ao cel, Luiz Gaudlei ny fol oferecido um almoço Intimo na-ede do quartel da rua São Sebastião,i-ndo ali comparecido, além da oficia-'idade e do comandante Napoleão deAlmeida, como convidado especial, orol, Otelo Franco, chefe da B.a Clr-

iinscrlçaõ de Recrutamento do Exer-i ito, com sede cm nossa cidade.

A' noite dc domingo, o ccl. LuizOaudle Ley, retornou a São Paulo.CONGREGAÇÃO MARIANA DA CA-

TEDRALA Congregação Mariana da Catedral,

.ima das mais antigas de todas destaas ta zona, vem cumprindo os seus

illtos desígnios de zelar pelos Interes-r.e« da mocidade cristã, mostrando-lheii bom caminho e cnsimindo-lhe a pra-üca do bem c da caridade.

Dessa tradicional Instituição roltgio-¦a. local, recebemos atencioso oficioi-gradecendo as referencias feitas pelaucursal do "Correio Paulistano" no

recorrer do ano de 1041, ao mesmo'¦impo desejando-nos Boas Festas eFellí Ano Novo.

Recebemos tambem o resultado da'ielçfto da nova diretoria que ficou as--lm constituída: presidente, DJalmanabnrra; vice, Tomaz Ribeiro; secre-

ivlo, Manuel Carlos M. Mota; 2.o,Fernando Roselino; l.o tesoureiro, Cel-

Vlta L. Abreu; 2.o, Antônio Lanla;conselho: Silvio Orsi, Benonl Oabarra,Ivo Antonlo Mazzel, Ângelo Solfarelo,Valdomlro Silva, Nelson Paiva e Um-

erto Bolei.ESCOLA PRATICA DE AGRI-

CULTURASegunda versões correntes, o sr. dr.

Fernando Costa. Ilustre Interventor'r.'íl':ra,i em São Paulo, teria fixado pa-¦a o dia 25 de Janeiro de 1942, adata do lançamento da pedra funda-íiental da Escola Pratica de Agricul-•ura, que será localizada na FazendaMonte Alegre,

Ao conflrmar-se essa noticia, so-mente nos temos dc encher de Júbilonorquanto, além dc ocorrer o fato nadata que evoca a fundação de SãoPaulo, veremos que o atual governociiinprirá uma das mais importantespromessas para com Ribeirão Preto,l-vando-sc em conta o alto alcanceque terá para todo este município ainstalação da Escola Pratica dc Agrl-cultura.

EFETIVAÇÃO DE UM INVESTI-GADOR

Por ato do dr. Acaclo Nogueira, Be

2o, Acaclo Silveira; l.o tesoureiro, Al-fredo Porto; 2.o, João Evangelista daCunha; orador, dr. Domingos Cento-la.

Legislação, Justiça e Contas; Lou-renço Roselino, Laiirindo Fenolra 0dr. Acacio Guião. Ciências Lcunoml-cas: dr. Camilo de Matos, dr. AnlonioBarachlnl Jr.; c Manuel Siqueira Fi-guelredo. Biblioteca-, dr. Paulo Barra.,IosC: Rodrigues da Silva o elr. Oaml-lo Mareio Xavier. Sindicância: PioAngélico da Silve Augusto Loyolo Jr.e Benedito Vieira de Souza Leite.

NATAI. DOS POBRESNo próximo dia fi, a diretoria do

Palestra Esporte Clube, levará a efei-to em seu cam|X) o tradicional Mataidos Pobres.

Para essa festa filantrópica, foramconvidados, as autoridades, civis, mill-tares e eclesiásticas, e a Imprensa erngeral.

bispo desta diocese, fazendo cxatamei:te 1 ano. A missa seguiu toda a sole-hldado llturgica, assistida pelos flctsf|tie encheram literalmente a vasta ca-ledral.

BAILE DE PROFESSORANDOSDia 27. realizou-se na Associação

CÒiherclal de Lorena animado baile emrégòsljò k formatura dos professores deEscola Normal Livre "Patrocínio de S.losò" do ano dc 1941. Abrilhantou obaile os "jazz" do 5.0 R. I. e da Fa-V.-lca de Piquete.

ELEIÇÃO DA DIRETORIA DA A.S-SOCIAÇAO COMERCIAL

Posse a baile — Dia 29, deu-se a clcl-nfio da diretoria da Associação Co-merclal de Lorena, que dirigirá o seudestino durante o ano de 1942, sendoeleitos o seguinte srs.: Flrmlno Bor-ges Escada, presidente; dr. Wandcr deAndrade e Antonlo dc Godol Neto, l.oo 2.o vlee-presldcntes, respctcivamcntc;João Teixeira c João Marcondes deOliveira, secretários; Domingos Gomese Plácido Montenegro, tesoureiros, rcs<pectlvamcnte; dr. J(ão Paulo Blten-court, orador; prof. Luiz dc CastroPinto, bibliotecário; cap. Nestor Cuia-bano diretor esportivo; dr. EpltacloSantiago, dr. Silvio Junqueira e Atai-de Vilela de Oliveira Marcondes, co-missão fiscal; João Leite Pereira, to-nente Cantldlo Leal Ferreira c JoséBrasil comissão dc festas; RozcndoPereira Leite, Tomaz Alves dc Figuclredo e prof. Milton Oeraldo Prudentede Aguiar, comissão de sindicância.

Dia 31, em assembléia geral, após aleitura do relatório do l.o ano, de movi-mento da Associação Comercial de Lo-rena pelo sen presidente, este passa adiretoria reeem eleita para o ano de1942 A seguir deu-se começo a anima-dó bnlle.

ANO NOVO - "TE DEUM"

Na catedral, hoje a mela noite, çomavultado numero de fieis, o sr. bispocelebrou solene "Te Dcum' pela graçaronccdlda i>or Deus da entrada do AnaNovo e pedindo em preces pela con-froternlzação c paz aos povos.

CASA BROM BERBROMBERG

ITAPIRA(Do noaso correspondente, em 11

GINÁSIO DO ESTADOResultado do ano letivo ele 1941

B.a Série — Aprovados: DielzaMary Pereira de Siqueira, Neuza Na-varro de Alcântara, Mary Navarro deAlcântara, Alice Magiotti, Romcll Le-me da Casta, Alice de Açuiar; De-pendem de 2.a chamada em todas ascadeiras os alunos José Christino Ne-to e Hortçncio Pereira da Silva Ju-nlor. Reprovados; 2

4,a Sério — Aprovados: Wanda Pe-relra da Cunha, Ges.iv Pereira Job,Odcte Elgenhcer, Bella Finazzl. Ma-ria Aparecida Alvarenga, Clara Pnrn, sMaria de Campos, Prlm Marques Pe-rez; depedem de 2.a épora em His-torla do Brasil, a aluna Odel.e Elge-nheer: cm Geografia. Maria Apareci-da Alvarenga; depedem de 2.a cha-mada em todas o.s cadeiras; NormaFcrclra da Cunha, Maria I.vonete Con-pos, Lilla Aparecida Pereira da SU-va, Wanda Bneno, Maria Izette And)Wagner Raffl. Renato Pereira Ju-nlor; Reprovados: 0.

3.a Série — Aprovados: AparecidaRené* de Campos Fraga, MariaIlét.e de Ollve-ira Audi. Maria Zára deoliveira Audi. Mary Silva Ar.nrer.ldada Sllvn, Arllre'a Lulza dc OliveiraTzabel Franco, Geraldo Filomeno; d"-nnr.de de 2,a chamo.dn em Portnwies,HWorla da Civilização c QuirhlcaWaldomlro de Ulhôa Cento: cn todasns padeiras. Mario José, da TV-mr^-a.Zcrv Miranda dn Sllvn. Franc^coBrasl Brandão, José Tirnaeio de Cn-marco Prado. ,7n»A Luiz de AmoedoCampos e José Fantinato, Reprovo-dos: 7. _ „

2 a Série A — Anrovndos; Durvall-na Freire Passftrella, Célia MnrlnPereira da Sllvn. Maria Alnvdc Trani,Maria Nidln Pascoal, Nllda TranlAnarec.ida Oliveira e Silva; AnarecldnRossi, Floriano Arruda, Idaln OltvoPascoal, Hnrlev Marella, Jos-': Glrnt-nez Soares. Humberto Amava' Ju-nlor, Gilberto de Oliveira BarretoFernando Augusto Teles Elgenhcer,Ulisses Cavenághl. Aclllo de SousaFaria, Aylton Brandão e Slmão Dln"Bueno; dependem de 2,a chamado emtodos as cadeiras, João Cintra Ma-chado e Jaeomo Vitorio Coppos; rc-provados: 12

2 a Série B — Aprovados Maria He-lolza Morais, Odet.e Rlclluca, InésColfernl. Elza Riboldl, Ginette Plvn,Diva Riboldl, Wilma Amando dcde Camargo, Maria Terczlnha Cop-pos, Mnrla Aparecida Pereira deMorais. Gelda Guimarães Leite, Ay-sette Brandão. Ivone Avanclne, Ro-gcrlo Lauria Tucci, Paulo Biancni,João Batista Cintra Pereiiii e Wil-son Manelne; depende de 2.a chama-ria em Geografia, José Adalberto Cln-tra de Oliveira; em todas as cadel-ras, Orlando Dlnl C José de SousaFerreira Neto. Reprovados: 13.

a Série A Aprovados; Maria. JoseFranco Vieira, Maria de LourdesTranl, Mllter Finazzi, Geny Plva,Wanda Passarclla, Mario AparecidaPires dc Morais, Maria Nicla TranlGeraldo Flnazt Calais, Cavenaghl. Wal-ter Bertolazzo, Luiz Guilherme Ca-venaghl, Rafael Tranl; dependem de

a chamada em Matemática: Mariade Lourdes Pagnl; em Geografia, Te-ela Rosa Anastácio; em todas as ca-delras, Zoraide Bianehl e Honorlo Bor-dlnhom: depende de 2,a época cm Por-tuguês, Rafael Trani. Reprovados: IIIla Série B - Aprovados: Nilza Avan-cine, Nedy B. Miranda da Silva Ma-ria Torezinha de Ollvelrn Audi. RenvAvanclne, Neuza de Almeida Pérez,Zalra de Almeida Pérez, Leda Maga-Lnng Inés Tranl, Maria da PenhaLang, lês Tranl, Maria Terczlnha Borcttl, Lygla Tranl, Lucla

Dr. Miguel leite RibeiroMEDICO

Clinica Medica — Doença.»do Coração

Consultório: Rua Xavier deToledo n. 140 - 9." andar -

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DOIS CÓRREGOS(Do nosso correspondente, em Z)

CAMPO DE AVIAÇÃOO campo de aviação desta cidade

está passando por completa reforma,mandada executar pela Prefeitura Mu-nlclpal . Dentro de poucos dias essetrabalho ficará concluído e nós pode-mos nos orgulharmos de Dois Corre-gos possuir um dos melhores camposdo Estado, com a arca de 150x1100 me-tros.

O "hangar" do referido campo estapara ser terminado, sendo, oportuno-mente, Inaugurado com o avião quelhe fol doado.

BAILES

Foram realizados nesta cidade, nodia 31 do més findo, dois concorridosbailes: sendo, um promovido pelo AcroClube Dois Córregos, cm sua sédc e,outro promovido pelo Grcmlo Rccrea-tlvo dos Empregados da C. P. no sa-lão do Teatro S. Paulo.

Tocaram nos aludidos bailes dois"Jazz" rie Dois Córregos, regidos pelossrs. Forlano de Souza e Wilfrldo Pa-checo.

NOIVOS

Estão noivos, o sr. dr. Francisco Lo-fredo Júnior, advogado no foro localo a srta. Maria Ranzani, adjunta dogrupo cscolor "Francisco Slmfies: oBr Antonlo Pedro Capuzzl, oficia!maior do cartório do Registo Civil e asrta Nívea Rossi, adjunta do grupoescolar "Francisco Simões"; c o sr.Luiz da Silveira Neuber, funcionáriodo Banco de S. Paulo c a srta. Ca-rolina Coradl.

FALECIMENTOFaleceu nesta cidade, o sr. Virglnlo

Tizlano, antigo morador cm MineirosO exlinto deixa viuva a sra. d.

Franclsca Tizlano c os seguintes fl-lhos- srta. Josefina solteira; d. Fran-cisca Tizlano Novakoskl, casada com osr Oscar Novakosklá srta. Ida Tizla-no solteiro e sr. Francisco Tizlano.

tenas de quilômetros de rodovia;, queé o unlco meio de comunicação nestazona. Todas os anos, no período daschuvas, alguns trechos ficam l"'-™"-nllàvels, interrompendo o transito Afimde evitar Isso, o atual Prefeito, sr. Ma-nue! Garcia de Ollvelrn, vem empre-gando o máximo de seus esforços asestradas, apesar das dificuldades finan-cclras do município, tém sido cònvo-nlentemente reparadas e algumas delasfqram mesmo bastante melhoradas. Jaeste ano, acreditamos que n transitonão sofrerá Interrupção nos principaispontos. Está sendo posto em praticanm novo sistema de boelros, com ma-nllhas aqui confeclonados de tijolos.

CONSTRUÇÃO DA MATRIZTerá Inicio, dia 17, prolongando-se

até 0 dia 25 de Janeiro, uma grandiosaquermesse cm beneficio das obrns daIgreja matriz desta cidade. As tostasprometem revcstlr-sc rie muito brilhoe estão sendo aguardadas com lni.civs.sepela população local. Há um grandeesforço no sentido de obler os recur-sos financeiros necessários á termina-cão dn novo templo. A comissão pro-motora está trabalhando ativamente naorganização do programa dos festejos

BOLA AO CESTONa partida de bola ao cesto dispu-

tada. domingo, nesta cidade, entrei osquadros do Tanabl C. C. C do PalestraC. C. de Rio Preto, este ultimo saiuvitorioso pela contagem dc 38 a 18. Esseé o primeiro encontro que os nossos cs-

portistas realizam depois da reformapor que passou o Tanabl C. C.

CASAMENTORealizou-se, dia 28, no distrito de

Vila Monteiro, neste município, o enlacematrimonial da srta. Lídia Mendes deCarvalho, filha do sr. Augusto PereiraBastos e de d. Deollnda dc Carvalhocom o sr. Francisco Gasques, filho riosr Joáo Gftsques e rie ri. Maria San-ches. Serviram de padrinhos, por parteda noiva, no civil, o sr. Jullo MartinsBarradas c no religioso o sr. AntonloFeres; por parte do noivo, no civil 0sr Gumeretncln Correia c no religiosoo s Izequlas Costa Alvim. Aos convi-dados fol oferecido um lauto almoço,tendo falado á sobremesa, saudando osnoivos, o dr. Valentim Alves da SilvaOs nübèntcs seguiram, no mesmo cila.cm viagem de nupclas, para a capitaldo Estado.

ANIVERSÁRIOSFizeram anos: dia 24, o senhorlta

Leonllda, lllha rio sr. Venancio Clau-dlano: dia 25, o sr. Raul iríio. do co-merclo local; dia 28. d. Esperla B. Scro-c-hlo esposa do sr. Armando Scrochlo:dia 20, Leonor, filha dc d. Clarice O.Sampaio.

Fazem nnos: d!a 30, srta. JulietaGarcia dc Ollelra, filha do sr. ManuelGarcia rie Oliveira, Prefeito Municipal:o sr José de Paula Ribeiro e a meninaApnrecldn, filha do sr. Joáo de SI-queira; dia 31, o sr. Hermonegildo Po-lotto, d. Maria Lulza Pcrez e d. AnitaBessl Carvalho, esnosa do sr AgnaldoCarvalho; dia l.o de Janeiro, o sr. Ma-rio Alves Pinto; dia 2, o r.r. AntonloJabur.

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MOGÍ-GUASSÚ2).(I)n nosso correspondente, em

PELA PAROQUIAMissas: domlnfío, às 7,30 horas, re-

zada por alma de Hilda Bueno; às 0,30horas, rezada no bairro da Roseira;scgünda-íolra, as 7 hs., rezada para asalmas mais necessitadas; terça-feira, às7,30 horas, rezada por alma de AnaBrianl; às 9,30 horas, rezada por almade José Rodrigues; (|imrta-felra, às 8horas, rezada em Nova Lonzfi; quinta-feira, ns 7 horas, rezada por alma dcPedro Pansnnl; sexta-feira, íis 7 hs.,rezada por alma de Edevar Paula LI-ma; sábado, às 8 lis., rezada por almade Joüo Lino de Almeida; domlnco, às7,30 horas, rezada para os marlanos;ás 0,30 horas, rezada em Novn Louza.

DONATIVODe uma senhora piedosa, cujo nome

omitimos a scu pedido, recebemos odonativo dc 100S destinado ao Con-gresso Eucaristlco Nacional ele 8ftnPaulo.

KAL150IMENTO

Faleceu, dia 27 de dezembro, emCampinas, onde se achava cm trata-mento a senhorlta Hilda Bneno, na-tural desta cidade. Era lllha dos fale-cldos sr. Francisco Franco Bueno c d.Antonla Franco da Silveira Bucnu cfilha adotiva da sra. d. Maria Francoda Silveira Bueno, aqui residente, Del-xa dois Irmãos: sr. CUncu Bueno.solteiro, residente em Garça, Paullta eJoão Batista Bueno, casado com a sra.d. Maria Xavier Bueno, aqui morado-res O seu corpo fol transportado pa-ra Mogi-Ouassú, dando-se o sepulta-mento no dia Imediato, no cemitérioMunicipal.

BATISADO

sr. Jofio Franco Alves e scu filho Jo-vem João Franco Alves; dia D. a sc-nhorlla Malvlna de Oliveira; a sra.d. Nalr Bueno Chlarelll, esposa do sr.Orlando Chlarelll, fazendeiro; dia 10,a sra. d. Isabel Chlarelll Cavalheiro; osr. Francisco Franco Filho, coletor fe-deral; a menina NercI, filha do sr.Aírton Chlarelll.

Fez anos no dia 2 do corrente,o sr. Luiz de Carll, Industrial nesta

praça."NOVO MUNDO"

rcram para o monumento ao grandebrasileiro.

ANIVERSÁRIOS

Fizeram anos; a 2 dc Janeiro, o pe,Evarlsto Camplsta Ccsar, vigário daCatedral do Taubaté; e d. Ignes Ba-nliàra.

FALECIMENTOFoi inimmado no Cemitério Muni-

clpal de Taubaté, em Jazigo da fa-milla, o Jovem Pedro Luiz Bindfto,falecido cm S. José dos Santos, con-frade da Conferência Vlcentlna de

Fol nomeado representante neste l Banta Efigenla de Taubaté,município, do "Novo Mundo ' compa-nhla de seguros dc acidentes do traba-lho o sr. Jalro Franco dc Paula, quese acha à disposição dos Interessados,

BOAS FESTASRecebemos e retribuímos, agradeci-

dos, votos de boas festas do sr. JoséFranco de Paula, coletor federalVarnem Grande.

de

TAUBATÉd

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Moléstias internas — Doençasdo coração - ElcctrocarciloirrafiaConsultório: Rua Barão de Ita-petlningà n. 120, 5." andar -Salas S01 e 502 - Fone 4-4200.Consultas: das 13 às 15 horas.

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O Educandarlo Santo Anto-nio.para filhos de tuberculosospobres, carinhosamente dirigi-do iwr irmàs franclscanas mis-Blpnarlas, é um cstabeleclmcn-to-merecedor da. caridade dosnons corações pelo auxilio quepresta aos infelizes tocados poraquele mal e que n&o tém rc-cursos.

Aludiu- aquela santa Institui-rão é um ato de humanidade.

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nue vinha servindo como investigador,' ntratado --'« * n.i—«i. TU*io-18

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jjSOCIEDADE

"LEGIÃO BRASI- seituinte endereços jjI.EIRA

A diretoria da "Rcgico Brasileiro'!,,m assembléia geral realizada, ontem.

fol reeleita para a gestão do ano.

A Retoria reeleita 6 a seguinte:oresldento, prof. Sebastião Fernandes

S vice; Manu.* t'ena, r.scretarlo,:™

'Melchlsldech Oenofre; l.o se-

| CAIXA BENEFICENTE DO ASYLO-

I COLÔNIA SANTOESTAÇÃO SANTO ÂNGELO

%. F. Central dn Brasil

«:»««;«•«>.**•*»*•»

Carmo Borges de Almeida, Eliza Ra-mos de Oliveira, Olímpia da CunhaBarbosa, Nelson Valerlo, José Dlnl Fer-relra Hélio Pegorarl, José Carlos Tcl-xelra Franco, Mauro Teixeira Franco,Murlllo Arruda, Antonlo Silveira Cor-rea Octavlo de Oliveira Barreto, ClriWagner Chlarelll, Dlb Jauhar, Fran-cisco Alfredo Mllano; depedem de 2.achamada em todas as cadeiras os alu-nos- Edgard Gessé de Campos Fra-ga Maria Aparecida Dias Bueno eMaria dos Santos; Reprovados: 10.

GRUPO ESCOLAR "DR. JTJLIOMESQUITA"

Foram criadas mais duas classes noCirupo Escolar "Dr. Jullo Mesquita"dnata cidade. •

FIM DE ANOEstiveram multo concorridos e ani-

ma dos os bailes promovidos pelo ClubeaV de Novembro c Centro do Comer-cio e Industria em rpROzIJo pela passa-"»m do avt,

PREFEITURA MUNICIPALEstfto sendo chamadas à Procurado-

ria Fiscal da Prefeitura desta cidtulo ossrs.: Ralmundob de Carvalho, ManuelAlves Machado, Cosmo Avogllo, Can-dlda Jesus, José Fornlells MaldonacioIrmão, Adelaide Veloso Abreu, ManuelRicardo (espolio), Gabriel José Alvlno.Jcronímo Alves Toledo. Merched llomsi.Manuel de Oliveira, Ruflno OliveiraLopes, João Zeferlno elo Carmo, LuizGonzaga, Domingos Pascoal AlbmieslAvellna dc Paula, José Damlano. Ar-lindo Amaral Campos. Benedito Jus-tino Freitas, Cesario Lazarlnl, Dlogoaarcia, Clovls Lima Paiva, João Mar-colino Costa, Juciindino Almeida Pi-nheiro, Jeronimo Mateus Silva, Gul-lherme Cândido Vieira, Pedro Páscoa-Uno, S. A. Frigorífico AnRlo, ManuelOliveira Verdl. Manuel Antonlo Costa,José Francisco Naves, João Jorge, JoioAlves Pereira Junlor, João FerreiraSilva, Antonlo Flcçiieiredo. Janed Saio-mào e Clemeir Virgílio Benlchl.

AGENCIAS POSTAIS

Torna-se necessário criar agenciaspostais nos distritos deste município,atendendo, ao enorme desenvolvimentoque tem apresentado esses núcleos depopulaçfto.

(Dn nosso correspondente, cm i)VILA CARDOSO

Tanabl é o maior municiplo do Es-tado c por Isso nfto deve causar ad-miraçao que possua cm seu territóriovarias localidades em formação. Todosos dias são fundados aqui novos pa-trlmonlos, que prosperam rapidamente.Vila Cardoso é um deles, apesar dcJã existir há algum temi». O seu de-«envolvimento, entretanto, é recente.Só de alguns meses para cá é queessa vila começou a progredir dc ma-neira considerável. Atualmente, aliexistem mais rie 150 ótimos prédios,todos construídos de tijolos e telhas.As novas edificações surgem diária-monto e para Vila Cardoso afluem atodo o Instante novos moradores. Alocalidade conta com medico, farma-cia, grandes estabelecimentos comer-ciais, hotel, pensões. Está ligando àsede do município e a outros pontospor linhas regulares de ônibus.

A população de Vila Cardoso estapleiteando do governo estadual a cria-cfto de um cartório do paz ali. Na ver-dade, esse melhoramento Já se fazIndisncnsavel, pois, devido à dlstan-cia é multo penoso para aquela genteo eumririmcnto das exigências legaisem relação ao registo civil A Insta-laeão do cartório resolveria esse pro-blema e seria um Justo prêmio aosdesbravadores de nossa zona serta-nela. A representação, dirigida às au-torldadcs por centenas de cidadãos, scencontra com 0 sr. Secretario da Jus-tiça para deliberar.

TIRO DE GUERRATanabl se ressente da falta de um

Tiro de Guerra para ministrar ins-trucão militar à sua mocidade. Todosos anos sáo alistados aqui centenasrie |dvens, mas, nem todos vão ser-vir nas colunas do Exercito. Há ummovimento nesta cldado no sentidode obter a criação do Tiro dc Guer-rn local.

Fol levada à pia batlsmal, domingona Igreja matriz local, a menina 811-via. filha do sr. João Verldiano F an-co e de sua esposa d. Gulomar Mar-Uni Franco. Foram padrinhos da néo-cristã, OS avôs sr. Silvio Martini csra. d. Ana Crosgnac Martlnl.

CASAMENTOHealizou-se, no dia 29 do més pas-

sado, nesta cidade, 0 consórcio rio sr.Tomas Malhelros Palhaics, filho dosr. João Malhelros Palhaics e de suaesposa d. Alzira Albertina Mamedc Pa-lharès, com a senhorlta Ivone Mlachon,fliha do falecido sr. Antonlo Ema-nucl Mlachon e da sra. d. CarmclaGuazelll Mlachon.

SEBASTIÃO ORTIZEm férias acha-se nesta cidade, o

jovem e inteligente seminarista guas-suano Sebastião Ortiz, que, com notasdistintas, foi promovido para o tercei-ro ano rie filosofia do Seminário Maiorda capital.

FESTA DE FORMATURAOs bacharclandos dc 1041, do Gl-

naslo do Estado Culto à Ciência, deCampinas, poi intermédio do Juveinconterrâneo Dalrson Chlarelll, que in-logra a presente lurma, nos endere-çou convite para assistir às solenlda-des, de sua formatura, marcadas pa-ra amanhã, 3 do corrente.

HOSPEDES li VIAJANTESAcompanhado de sua familia, re-

gressou para Pirajú, Sorocabana, o sr.Epámlnondás Teixeira, ali residente.

Seguiram as Aguus do Prata,cm vlleglatura, os srs. cap. Agenor dcCarvalho e Luiz Chlarelll.

Estiveram em São Paulo, emrecreio, o jovem Gcsner Falsetti, assenhorltas professora Marina e gina-slana Avia Falsetti e o sr. LudovicoMegello.

Esteve nesta cidade, em vlsl-la, Juntamente: com a sua esposa efilhos, o sr, Valdemar Mlachon, rcsl-dente cm Mocóca,

Esteve entre nós, a passeio, ojovem João Perslnottl Junlor, dc SãoPaulo.

— Aqui se acha, cm visita, coma sua esposa, o sr. Antonlo Pcrslnot-ti, ali residente.

Velu dc Marllla. onde reside,acompanhado de sua família, o sr.Antonlo Artlglani, nosso conterrâneo.

Em geso de férias, aqui se cn-contra o Jovem Luiz (roílvelra Castro,filho do sr. A. V. (1'Ollvelra Castro,c que esta freqüentando o curso de

pre-engenharià em Ouro Preto, Minas.MUDANÇA

Transferiu novamente a sua reslden-cia para esta cidade, o sr. SeglsfredoCassarottl, que acaba dc ser remo-vido, a pedido, do cargo de porteirodo grupo «icolar

"Marcelo Schmidt ,de Rio Claro, para Igual cargo no gru-po escolar local, ambos de 3.a cate-gorla.

INTERVENÇÃO CIRÚRGICAFol operado, no dia 30 do mês p. p„

no Hospital Irmãos Penteado, do Cam-pinas, o sr. Allplo, filho do sr. Ame-rico Luiz Caveagna, comerciante nes-la praça.

LUIZ ANTÔNIO MIACHONO estudante menino Luiz Antonlo.

filho do sr, Clovls Emanuel Mlachon,gerenle-comerclal da Cerâmica Marti-nl Ltda., fol promovido, com ótimasnotas, do segundo para o terceiro anodo Ginásio Diocesano Santa Maria, deCampinas. Parabéns ao estudioso me-nino.

ANIVERSÁRIOS

Fazem anos: dia 5, a sra. d. MariaAugusta Bueno, esposa do sr. Inácioda Silveira Bueno, fazendeiro; o Jo-vem Jasé Falsetti; o Jovem Luclo Bue-no: dia 6, o sr. Renato Bueno; a sra.d. Virgínia A. Calmazlni; a sra. d.I/eonor Pinheiro Calmazlni, esposa dosr, João Batista Calmazlni: dln 7. n

Cia

(Do nosso correspondente, emJUSTA PROMOÇÃO

A Imprensa de Taubaté e a da ca-pitai, pelo seus representantes, nestacidade, levarão a efeito a 7 do cor-rente, cm Plndamonhangaba, a ho-menagem que vfto prestar ao segun-do batalhão do 5.0 R. I.i desta loca-lidade, pela Justa promoção do srmajor, cntfto comandante desta uni-dade ao posto dc tenente-coronel,patriota, pelos scus atos; carldo-so, iiclo que tém feito em prol dasrrianças pobreso escolares, brasileiro,amante do Brasil, o sr. tenente-co-ronel Florenclo José Carneiro Mon-telro fés juz a essa manifestação queserá chefiada pelo sr. dr. AntonloOliveira Costa, Prefeito de Taubaté.

PENITENCIARIA AGRÍCOLATAUBATÉ

Aqui esteve, cm visita, o sr. ca-

pltáo Oscar Passos, governador doAcre que externou do sr. dr. AcacloNogueira, chefe de Segurança de 8.Paulo, a sua admiração pelo que viu

CASAMENTOConsorclaram-se, cm Aparecida do

Norte, o sr. Nlcanor de Almeida Gul-marães, negociante em Taubaté e asrta. Nalr Baracho dos Santos, profes-sora de corte e costura.

BODAS DE OUROFestejaram as suas bodas de ouro

o major José Ramos de Oliveira Bar-ros fazendeiro em Redenção, comarcadc Taubaté c d. Idallna Pereira Bar-ros.

Fol celebrada missa pelo pe. Cl-ceio de Alvarenga, vigário do San-tuario de Santa Terczlnha. Estiverampresente os srs. dr. Felix GulzaroFilho, sr. Felix Guizard, prof. VítorSantos Cunha, teólogo José SilveiraBarbosa, seus 48 netos, e muitos aml-gos e admiradores do distinto casal.

DOCES EMBARÊEssa fabrica, exportadora dc 51)

produtos, proporcionou aos represen-lante.i da Imprensa, uma visita aogrande estabelecimento dirigido pelafirma Inglês dc Souza FilhoLtda, de Taubaté.

DOENTES DE SANTO ÂNGELOEm prol dos doentes, está aberta, |

em Taubaté, uma lista de donativosSubscreveram-na, até 28 de dezembro:drs. Edgard de Moura BitencourtJuiz de Direito, Avelino Correia Por-to de Abreu, dr. Alfredo Babl, ins-(«tor federal, Junto ao ginásio doEstado, de Taubaté, srs. Juvenal Ma-chado. Antonlo R. Miranda, OrestcsVlgo, dr. Urbano Pereira, B DiasSllvi, Edgard Gcraldino, dr. AlcidesMoreira, Raul Ambrozlo, VieiraMelo Ramalho: - 20S000, cada um:H. Sales Glfonl, Cesldlo Ambrozi,Cesidlo Ambrosl Filho. Armando Mo-reira Rlghl — 10SOO0, cada um: ano-nlmo 2$000 - total 282S00O. A listacontinua a receber àdesóes.

GINÁSIO DIOCESANO "SANTOANTÔNIO"

Segunda-feira ultima, no salão defestas do Taubaté Country Clube, ás10 horas, foram entregues aos bacha-relandos os certificados de conclusãodo curso. Paranlnfou a turma o pe.Osvaldo Chesteí que proferiu brllhan-te oraçfto. Em nome da turma, fa-lou o bacharel Hugo Slegl* Neto. Pre-sldiu à sessáo o monsenhor João Joséde Azevedo, vigário capitular, Abriuk sessão o pe. Eurico Gallcho, dlre-tor do Ginásio. Na 2.a parte, houveà sessão lltero-muslcal que multoagradou. Fés entrega dos certifica-do o sr. dr. Lauro de Almeida, Ins-petor Federal do Ginásio.

BANCO DO VALE DO PARAÍBAO sr. Vítor Barbosa Gulsard, dlre-

tor dessa casa de credito com sedeem Taubaté comunicou o Inicio dasoperações bancarias.LIGA DE FUTEBOL NORTE DE S.

PAULODomingo ultimo, em Taubaté no

campo do Esporte Clube Taubatéhouve a partida enlre a A. E. deSão José e o combinado da Liga. ter-minando com empate de 2 a 2.

— A' noite, na sede da Liga, emTaubaté foram entregues: à A, E.de Sáo José, a Taça dr. HermlnloGalhanone; c ao E, C. Hcpacaré deLorena, o bronze "Antonlo Soares,pelo sr. dr. Antonlo de Oliveira Cos-ta, Prefeito dc Taubaté.

Abriu à sessão o sr. dr. AméricoPomho, presidente da Liga.

Foram Inaugurado os retratos dassrs. Evandro Camjws e Joaquim Mo-relra, fundadores da Liga.

DUQUE DF. CAXIASOf estudantes d" Taubaté conüot-

REVISTA CENTENÁRIOSob a direção dc "Nossa Terra",

rie que é dlrctor-proprietarlo o sr.Evandro de Campos, saíra à luz,otlma revista que comemorará o l.oCentenário da elevação de Taubaté— Vila à categoria de cidade, a'5 defevereiro dc 1942. .

sociedade beRefioientede taubaté

A ü do corrente, na sédc desta so-cledade dar-se-á a posse solene dadiretoria eleita para 1942: presidente:Benedito Marcondes Ferelra, vlce-pre-bidente Liclnlo Vasques, l.o tesoureiroArlstides do Oliveira Patrício, 2.0 te-tldes de Oliveira Patrício, 2n te-sourclro prof. Roque de Castro, l.nsecretario prof. Joaquim ManuelMorcnlo orador Osvaldo Barbosa GiU-sard, alem rios membros das comlsoesfiscal e sindicância.

SALTO(Do nosso correspondente, em 31)

ENFERMOSRegressou de Campinas, onde se

achava cm tratamento dc saude, In-tornada no Clrcolo Italiano, a sra. d.Iole Merllnl, esposa do sr. Ewaldo Mer-llnl, engenheiro da Cia. Ituana Forçae Luz, desta cidade.

Em sua companhia regressaram assuas filhas Tatlana e Miranda.

PELA CIDADENovos casos de maleita tém sido

registados nesta cidade, onde, apesardas medidas tomadas liei rus nossasautoridades munlcpais e pelos poderessanitários, continua-se sob a ameaçado terrível mal.

FELO ESPORTEO Guarani Saltonse A. Clube, lo-

cal enfrentou domingo passado nocampo da A. A. Saltense, nesta ci-dade, o l.o quadro do Sorocabano E.C. de Piracicaba, verificando-se o re-sultado rie 3x3.

A preliminar fol entre os 2.os qua-dros do Guarani e rio Regatas Estu-dantes Saltense, vencendo o Regataspela contagem de 5x1.

CLUBE IDEALA Sociedade Instrutiva e Recreativa

Ideal, desta cidade, realizou o seu tra-dlclonal festival dansante, comemo-rando a passagem do Ano Novo.

O festival, como nos anos anterlo-res se revestiu de extraordinário bri-lho. Compareceu grande numero defamílias da elite social saltense.

A's vinte e quatro horaa em ponto,enquanto que o Jazz "Cruzeiro" exc-cutava o Hino Nacional, o sr. JoãoBatista Ferrari, Prefeito, hasteava abandeira nacional e o sr. Orlando VI-tale, presidente do Clube ledal, a ban-delra social ambas na faixada do edl-flclo do clube.

Usou cntfto da palavra, o sr, dr.Carvalho Nogueira, proferindo belodiscurso alusivo à passagem de ano.

OS PAPEIS MAIS TRISTESfaz a pessoa que sc embriaga.Peça informações sobre a curaradical do degradante vicio aodr. O. Costa - ITABIRITO— E. F. C. B (Mlnasl - re-

metendo selo para a resposta.

OSASCOd(Do nosso c-nrresnonelene, om

VISITASEstão em visita a esta localidade as

srtas. Augusta cie Oliveira e EugeniaSilva Costa c suas respectivas faml-Mas.

NASCIMENTONasceu hoje o menino Antonlo, fl-

lho do sr. Paulo Guatlnk e de d. Ma-ria ria Silva Guatlnk.

ANIVERSÁRIOSFizeram anos no dia 31. a menina

Tereza Pinto e hoje o sr. ArlstidesBataro.

BAILEA veterana sociedade local, A. A.

da Floresta, fez realizar na noite de31, o seu tradicional baile de fim deano o qual esteve muito animado.

"CORREIO PAULISTANO"Para reforma de assinaturas do

"Correio Paulistano" dlrlja-se ao nos-so agente sr. Carmine Fiorita a ruaAndré Roval n. 45.

u(Dü nosso correspondente, em 2)

DR. ERNANI FARIA ALVESProcedente do Rio. esteve nesta ca-

pitai, durante varias semanas, cm go-so de ferias, o dr Ernanl Faria Alves,diretor do Pronto Socorro e conhecidocirurgião brasileiro.

O ilustre medico que conta em nossomelo com elevado numero do admira-dores, fol alvo, nesta capital de ex-presslvi.s homenagens por parte doGoverno c de seus amigos.

O rir. Ernanl Faria Alves acaba daregressar ao Rio. tendo comparecidoao sen embarque grande numero depessoas, entre as quais se notava o In-lervenlor rir Pedro Ludovico Telxeir*.

Domingo, 4 de Janeiro de 1942 CORREIO PAULISTANO = 21

ARRECADAÇÃO do IMPOSTO SINDICAL_____ -^-EXERCÍCIO DE 1942r-____rDE 1942

EMPREGADORES DA INDUSTRIA E DO COMERCIO

Ul

Pelo presente ficam notificadas as firmas e empresas que participaremdas atividades ou categorias econômicas representadas pelos Sindicatos abaixorelacionados, de que, na conformidade da legislação vigente (dccretos-lels n.1042 dc 5 de Julho de 1039 - n. 2.377, de 8 de Julho do 1940), deverão pagara sua contribuição correspondente ao "IMPOSTO SINDICAL" de 1942.

O decreto-lei n. 2.377, de 8 dc Julho de 1940, alspondo sobre o pagamentoe a arrecadação dos contribuições devidas pelos que participam das catego-rias econômicas ou profissionais representadas pelas referidas entidades, es-tabelece o seguinte:

Art. 2,o — O Imposto sindical 6 devido, por todos aqueles que participa-rem de uma determinada categoria econômica ou profissional, em favor daassociação profissional legalmente reconhecida como sindicato representa-tivo da mesma categoria.

NOTA: — O IMPOSTO SINDICAL E* DEVIDO POR TODOS, SINDI-CALIZADOS OU NAO.

ART. 3,o — O imposto sindical será pago dc uma só vez, anualmonte, econsistirá:K) ' *' '"

b) Para os empregadores, numa importância fixa, proporcional ao capl-tal registado da respectiva firma ou empresa, conforme a seguinte tabela:

Capital até 10:000.000 ., 20Í0OOCapital de mais du 10:000$000 até 50:000$000 60S00OCapital de mais de 50:0005000 até 100:000$000 100$000Capital de mais de 100:OOOSOOO até 250:000$000 250S000Capital de mais de 250:000$000 até 500:0005000 300S00OCapital de mais de 500:000$000 até 1.000;000$000 600S0OOCapital superior 1.000:000$000 1:000$000

ART. 11 — A infração de qualquer das disposições deste dccreto-le» sujei-tara os responsáveis à multa de 10S000 (dez mll réis a 6:O00SOOO (cinco contosde réis), elevada ao dobro na reincidência e imposta pcla Inspetorla dc Tra-balho do Departamento Nacional do Trabalho, no Distrito Federal, ou pelosDelegados Regionais do Trabalho, nos Estados e no Território do Acre,

ART. 12 — A fiscalização do Importo sindical cabe à inspetorla do Tra-balho do Departamento Nacional do Trabalho e às Delegacias Regionais doTrabalho, sendo facultado às associações sindicais representar aos aludidosórgãos acerca de qualquer Inobservância deste decreto-lei.

ART. H _ o pagamento do imposto sindical pelos empregadores efe-tuar-se-a no mês de Janeiro de cada ano, ou, para os que venham a estabe-le-cer-se após aquele mês, na ocasião em que requeiram às repartições compe-tentes o registo ou a licença para seu funcionamento, o será feito diretamenteaos cofres do sindicato respectivo ou, mediante gula de recolhimento, ao esta-mento bancário indicado pelo mesmo Sindicato,

5 l.o — As repartições federais, estaduais e municipais não concederãoregisto ou licença de funcionamento, Inicial ou cm renovação, aos estabeleci-mentos de empregadores que não exibam a quitação do Imposto sindical, desdeque exista, na localidade, sindicato regularmente reconhecido das respectivascategorias de produção.

Estando todos os Sindicatos, cujos respectivos presidentes este subscre-vem, devidamente reconhecida pelo Governo Federal, — procederão à co-branca do Imposto Sindico I no decorrei do més dc Janeiro de 1942, — devendotodas as firmas e -smpresas, que participem das categorias econômicas repre-sentadas, retirar, na sede de cada entidade, as guias para pagamento no mêsde janeiro, do Imposto Sindical correspondente ao exercido de 1942, aos co*-fre.? do Sindicato em cuja categoria se achem enquadradas, ou ao estabeleci-mentot bancário indicado pelo mesmo Sindicato,

As guias de pagamento do Imposto de 1942 só serão entregues, na sedede cada Sindicato, aos contribuintes que exibam • gula, devidamente paga,do ano de 1941.

As firmas e empresas exercentes de mais de uma atividade, farão a decla-ração do capital aplicado em cada atividade, para o efeito do pagamento doimposto síndica] aos Sindicatos respectivos, - não se considerando própria-mente atividade, para os fins do pagamento do Imposto, simples elementosaccessórlos. Quaisquer duvidas a respeito poderão ser solucionadas pelas auto-rldades competentes, ou pela Federação das Industrias do Estado de SãoPaulo (Rua 15 de Novembro, 244, 9.o andar) e pela Federação do Comerciodo Estado de São Paulo (Viaduto Bôa Vista, 67), sendo que à estas entidadessindicais de grau superior foram delegados poderes pelos Sindicatos Illiaaos.

para tal fim.

Sáo Paulo, 30 de dezembro de 1941.

SINDICATOS PATRONAIS DA INDUSTRIA

Sindicato da Industria do Trigo, no Estado de São Paulo.Sede social — Rua 15 de Novembro, 244, 9.o andar.

(a.) Carlos Corner - Presidente.Sindicato da Industria do Milho, no Estado de São Paulo.Sede social — Rua Barão de Itapetininga, 88, l.o andar.

(a.) Benedito Salgueiro - Presidente.Sindicato da Industria de Guarda-Chuvas e Bengalas, de São Paulo.Sede social — Rua da Quitanda, 98, 4.o, s|417.

(a.) Carlos Pinto Alves - Presidente. ¦¦¦_.. * _ . A A.Sindicato da Industria da Torrcíacão e Moagem de Café, no Estado de

Sede social — Rua Barão de Itapetininga, 88, l.o andar.(a) José Vilela de Almeida - Presidente em exercício.

Sindicato da Industria da Panlflcaçao e Confeitaria, de São Paulo.Sede social - Rua 15 de Novembro, 178.

(a.) Antônio José de Faria Júnior - PresUlente.Sindicato da Industria de Produtos de Cacau e Balas, de São Paulo.Sede social - Rua 15 de Novembro, 244, 9.0 andar.

StndS SSMffiS latKsTprodutos Derivados, no Estado de

S ° SédVsocIal - Rua Barão de Itapetininga, 88, l.o.

Sindica raindSu^a-dePMoSrAlimentlclas e BUcoitos, de São Paulo.Sede social - Rua 15 de Novembro, 244, O.o andar,

(a l Henrique Secchl Sobrinho — Presidente.Sindicato da industria de Cerveja e Bebida, em Geral, no Estado de Sfio

PaUlSéde social - Rua Benjamim Constant, 51, 2,o andar,

(a.) Artur E. Kauchus - Presidente

niJL ___5E_ 2-S rS'Se.».», Ü. mm * mPaU

Sede social - Rua 15 de Novembro, 244, 9.o andar.

Sindicato 'S^SST^S conservas Alimentícias no Estado de

Sa0|édUe0soclaI - Rua 15 de Novembro 244, 9.0 andar,

(a.) Heitor Alcântara - PresidenteBlnd cato da Industria do Fumo, do Estado de São Paulo.

S de soda? - Rua 15 de Novembro, 244, 9.o andar,

(a.) Carlos Silveira - Presidente.

INDUSTRIAS DO VESTUÁRIO

SindícVto íSSfflfSf aSSSÍS Confecção de Roupas de Ho.

memséddee?oclaPa-°kua Barão de Itapetminga, 88, l.o andar.

___.K_üír._ssSy:. _sr • «.—Síde social - Rua 15 de Novembro, 244, 9.0 andar.

Séd^r)lajoIorérrl>adEsLPse^r'i%1res.dente.

Sindicato da Industria de Pentes, Botões e Similares, de São Paulo.Sédc social — Ruo 15 de Novembro, 244, O.o andar.

(a.) Samuel Gomes da Cruz — Presidente.Sindicato da Industrio de Chapéus, no Estado de São Paulo.Sédc social - Rua 15 de Novembro, 244, O.o andar.

(a.) José Nuccl — Presidente.Sindicato da Industria de Confecção do Roupas e Chapéus de Senhora,

do São Paulo.Sédc social — Rua Barão de Itapetininga, 88, l.o andar.

(a.) Pascoal Arenaro — Presidente.

INDUSTRIA DA CONSTRUÇÃO E DO MOBILIÁRIO

Sindicato da Industria da Construção Civil dc Grandes Estruturas, noEstado de São Paulo.

Sede social - Rua 15 de Novembro, 244, O.o andar.(a.) Roberto Slmonsen — Presidente.

Sindicato da Industria da Construção Civil de Pcqucnac Estruturas, noEstado de São Paulo.

Sede social - Praça da Sé, 297, 3,o andar.(a.) Vicente Branco — Presidente.

Sindicato da Industria de Ladrllhos Hidráulicos e Produtos de Cimento,ile São Paulo.

Sede social — Rua 15 de Novembro, 244, 9.o andar.(a.) Américo Bacchèrotl — Presidente.

Sindicato da Industria de Cerâmica para Construção, no Estado de SãoPaulo.

Sédc social — Rua 16 de Novembro, 244, 9.o andar.(a.) Nestor Dale Caiuby - Presidente.

Sindicato da Industria de Mármores 6 Granltos, de São Paulo.Sede social — flua 15 de Novembro, 244, 9.o andar.

(a.) Hugo Porta — Presidente.Sindicato da Industria de Serrarias, Carpintarlas c Tanoarlas, no Estado

de São Paulo.Sede social — Rua José Bonifácio, 117.

(a.) Amynthas de Faro Sobral — Presidente.Sindicato da Industria cia Marcenaria, de Sfio Poulo.Sede social - Rua Barão rie Itapotininea. 88, l.o anda»

(a.) Renato Marccllo Germeck — Presidente.Sindicato da Industria dn Marcenaria de Santo AndréSede soclnl - Rua Marechal Florlano Peixoto, 108.

(a.) Manuel Coram - Presidente.Sindicato da Industria de Moveis de Junco e Vimc e Vassouras, de São

Paulo.Sédc social — Rua Barão de ItapctinlnRa, 80, l.o andar.

(a.) Francisco Dal Pont - Presidente.Sindicato da Industria dc Cortinados e Estofos, dc São Paulo.Sede social - Run Barão de Itapetininga, 88, l.o andar.

(a.) Carlos Miuseck — Presidente.INDUSTRIAS EXTRATTVAS

Sindicato da Industria da Extração de Madeiras, no Estado de Soo Pauii,.Sede social - Rua Quintino Bocaiúva, 17(1, l.o andar, s| 114.

(a) José Monteiro Pinheiro - Presidente.Sindicato da Industria da Extração de Fibras Vegetais e do Descaroça-

mento dc AlRodão, no Estado de São Paulo.Sede social - Rua Libero Badaró, 443, 2,0. andar, fl| 7.

(a.) Fernando de Almeida Predo - Presidente.

INDUSTRIAS DE FIAÇÃO E TECELAGEM

Sindicato da Industria da Cordoalha c Estopa, de São Paulo.Sédc soclnl - Rua 15 de Novembro, 244, 9,o andar.

(a.) Thcophilo Olvntho tle Arruda. - Presidente.Sindicato da Industria da Malharia e Meias, de São Paulo.Sede social - Rua Benjamim Constant, 138, 8.o andar.

(a.) João Alberto Bressan — Presidente.Sindicato da Industrio de Fiação e Tecelagem em Geral, no Estado do

São Paulo.Sédc social — Largo da Misericórdia, 23, 8.o andar.

(a.) Conde Raul Crespl - Presidente.Sindicato dn Industrio de Especialidades Textls, de São Paulo.Sede social - Rua 16 de Novembro. 244, 9.o andar.

(a.) Paulo Trussnrdl - Presidente.

INDUSTRIAS DE ARTEFATOS DE COURO

Sindicato da Industria de Cortimento de Couros e de Peles, no Estado deSão Paulo. ' „

Sede social - Rua 15 de Novembro, 24, 9.o andar,(a.) Orlando Augusto de Toledo — Presidente.

INDUSTRIAS DE ARTEFATOS DE BORRACHA

Sindicato da Industria de Artefatos de Borracha, de São Paulo.Sede social — Rua 15 de Novembro, 244, O.o andar,

(a.) Carlos Eduardo de Azevedo — Presidente.

INDUSTRIAS DA JOALHERIA A LAPIDAÇÃO DE PEDRAS PRECIOSAS

Sindicato da Industria de Joalhcrla c Ourlvcsaria, de São Paulo.Sede social — Rua Barão de Itapetininga, 88, l.o andar,

(a.) Rafl Miguel Ackcl - Presidente.

INDUSTRIAS QUÍMICAS E FARMACÊUTICAS

Sindicato da Industria de Produtos Químicos para Fins Industriais, de

Sede social - Rua 15 de Novembro, 244, 9.0 andar.(a.) José Ermlrlo de Morais — Presidente.

Sindicato da Industria de Produtos Farmacêuticos, no Estado de S. Paulo.Sede social — Rua 15 de Novembro, 244. O.o andar.

(a.) Cornello Taddei - Presidente.Sindicato da Industria de Resinas Sintéticas, de São PauloSede social - Rua 15 de Novembro, 244, O.o andar.

(a.) Morvan Dias de Figueiredo — Presidente.Sindicato da Industria de Porfumarias e Artigos de Toucador, no Estado

de São Paulo.Sede social - Rua 15 de Novembro, 244, 9.o andar.

(a.) Germano Schutz - Presidente.Sindicato da Industria de Explosivos, no Estado de São Paulo.Sede social - Rua 15 de Novembro, 244, O.o andar.

(a.) Fernando Nabuco de Abreu — Presidente.Sindicato da Industria de Tintas e Vernizes de São PauloSede social — Rua 15 de Novembro, 244, O.o andar.

(a.) Romeu Andreolll — PresidenteSindicato da Industria de Adubos e Colas, no Estado de São Paulo.Sede social -.Ruo„ 15 de Novembro, 244, O.o andar.

(a.) Nlso Viana — Presidente.Sindicato da Industria de Formlcidas e Inseticidas, no Estado de São

Paulo.Sede social — Rua 15 de Novembro. 244, 9.0 andar.

(a.) Nestor de Souza — Presidente,Sindicato da Industria da Lavandaria e Tlnturaria do Vestuário, de Sáo

Paulo.Sede social — Rua Barão de Itapetininga, 88, l.o andar.

(a.) Agostinho Sollmene — Presidente.

INDUSTRIAS DO PAPEL E PAPELÃO

Sindicato da Industria do Pape], no Estado de Sáo Paulo.Sede social — Rua Barão de Itapetininga, 120, O.o, sala 602.

(a.) Horaclo Lafer — Presidente.Sindicato da Industria de Atefatos de Papel e Papelão, de São Paulo.Sede social — Rua 15 do Novembro, 244, O.o andar.

(a.) Carlos Azambuja — Presidente.INDUSTRIAS GRÁFICAS

Sindicatos da Industria da Tipografia, no Estado de Sáo Paulo.' Sede social — Praça da Sé, 390, 5.0, sala 500.

(a.) Ricardo Rodrigues de Moura — Presidente.

INDUSTRIAS DE VIDROS, CRISTAIS, ESPELHOS, CERÂMICA DELOUÇA E PORCELANA

Sindicato da Industria de Vidros o Cristais, Planos e Ocos, no Estado d«São Paulo.

Sede social — Rua 15 de Novembro, 244, O.o andar,(a.) Morvan Dias de Figueiredo — Presidente.

Sindicato da Industrio de Espelhos de Polimcnto e Lapidação de Vidrosde São Paulo,

Sédc social — Rua 15 de Novembro, 244, 9.o andar.(a.) José Pedro Franco — Presidente.

Sindicato da Industria da Cerâmica da Louça de Pó de Pedra e Force-lana, no Estado de São Paulo.

Sede soclnl - Rua da Quitanda. 82, 7.o andar.(a.) Francisco de Sales Vicente do Azevedo — Presidente.

INDUSTRIAS METALÚRGICAS, MECÂNICAS E DE MATERIAL ELÉTRICO

Sindicato da Industria da Fundição, de São Paulo.Sede social - Rua Bôa Vista, 53, 2.o andar.

(a.) Osvaldo Ferraresl - Presidente.Sindicato da Industria de Artefatos de Ferro e Metais em Geral, de Sfto

Paulo.Sédc social — Rua 15 dc Novembro, 244, 9,o andar.

(a.) Jalr Alves Horta - Presidente.Sindicato da Industria da Serralherla, no Estado de São Paulo.Sédc social — Rua 15 de Novembro, 244, 9.o andar,

(a.) Joaquim Gabriel Penteado — Presidente.Sindicato da Industria da Mecânica, dc São Paulo.Sóde soclnl - Run Bôa Vista, 53, 2.o andar.

(a.) Osvaldo Ferraresl — Secrclario-geral.Sindicato da Industria da Galvarioplastlca e de Nlquelação, no E, S. Paulo,Sédc social - Run 15 de Novembro, 244, 9.0 anriar.

(a.) Zely Dins de Figueiredo — Presidente.Sindicato da Industria de Maquinas, no Estado de São Paulo.Sédc social - Rua 15 dc Novembro. 244, 9.o andar.

(a.) Luiz Jorge Ribeiro - Presidente.Sindicato da Industria de Balanças. Pesos e Medidas, de São Paulo.Sede social - Ruo 15 de Novembro. 244, 9.0 andar.

(a.) Nlcolau Feüzoln — Presidente.Sindicato da' Industria da Funilnria, de São Paulo.Sode soclnl - Rua 15 de Novembro, 244. 9.o andar.

(a.) Herbcrt F. Arruda Pereira - Presidente.Sindicato da Industria da Estamparia de Metals, de São Paulo.Sede social — Rua 15 de Novembro, 244. O.o andar.

(a.) Hcrnanl de Araújo Lopes — Presidente.Sindicato da Industria da Construção e Montagem de Veículos, no Estado

de São Paulo.Sede social — Rua 15 de Novembro, 244, 9.o andar.

(a.) Marlano J. M. Ferraz — Presidente.Sindicato da Industria da Reparação de Veículos • Accessórlos de 6a«

Paulo.Sede social — Rua Barão de Itapetininga, 88, l.o andar.

(a.) Mario Aldegherl — Presidente.Sindicato da Industria de Lâmpadas e Aparelhos Elétricos de Iluminação

de São Paulo.Sede social — Rua 15 de Novembro, 244, 9.o andar.

(a.) Nadir Dias de Figueiredo - Presidente.Sindicato da Industria de Condutores Elétricos e Trefllaçáo, de B. Paulo,Sede social — Run 15 de Novembro. 244, 9.0 andar.

ia.) Otávio Guaraclll - Presidente.Sindicato da Industria de Aparelhos Elétricos e Similares, de Sao Paulo.Sédc social — Rua 15 dc Novembro. 244, 9.0 andar,

(a.) José Bonchrlstlano - Presidente.

SINDICATOS PATRONAIS DO COMERCIO

Comercio atacadista

Sindicato do Comercio Atacadista de Tecidos, Vestuários e Armarinho»,de São Paulo. ,

Sóde social — viaduto Bõa Vista, 67, 9.o andar.(a.) Horaclo de Melo — Presidente.

Sindicato do Comercio Atacadista de Maqulnlsmos em Geral, de S. PauloSédc soclnl - Viaduto Bôa Vista, 07, 7.o andar.

(a.) Silvio Plllar do Amaral - Presidente.Sindicato do Comercio Atacn.lista rie Materials dc Construção, de S. Paulo.Sede social - Viaduto Bôa Vista, 67, l.o andar. •

(a.) Olímpio Matarnzzo — Diretor.Sindicato do Comercio Atacadista de Drogas e Medicamentos, do S. Paulo.Sede social - Praça da Sé, 247 - si 428. -mi.

(a.) Theophllo Vieira - Presidente.Sindicato do Comercio Atocadlstn de Algodáo, no Estado de São Paulo.Sede social — Rua São Bento, 329. ,,„,

(a.) Deodoro Perrelli — Presidente.Slndlcnto do Comercio Atacadista de Louças, Tintas e Ferragens, de SAo

Paulo.Sede social — Rua Quintino Bocaiúva, 176, l.o andar.

(a.) Agostinho de Almeida Castro — Presidente.Sindicato do Comercio Atacadista de Gêneros Alimentícios, do S. Paulo.Sede social — Rua Barão de Itapetininga, 88, l.o andar.

(a.) Alberto Bagnolesl — Presidente.Comercio varejista

Sindicato do Comercio Varejista de Material Elétrico, de São Paulo.Sede social — Viaduto Bôa Vista, 67, 7.o andar.

(a.) J. O. Mattos Penteado — Presidente.Sindicato do Comercio Varejista de Automóveis t Accessórios, de Mo

Paulo.Sóde social — Viaduto Bôa Vista, 67, 7.0 andar.

(a.) Rui Fonseca — Presidente.Sindicato do Comercio Varejista de Maqulnlsmos, Ferragens e Tintos, fl»

• São Paulo.Sedo social — Rua Quintino Bocaiúva, 176, l.o andar.

(a.) Gustavo Cccchetto — Presidente.Sindicato do Comercio Varejista de Carnes Frescas, de São Paulo.Sédc social — Rua São Bento, 83, 2.o andar.

(a.) Américo Battiato — Presidente.Sindicato do Comercio Varejista de Gêneros Alimentícios, de S. Paulo.Sede social - Rin Barão de Itapetininga, 88, l.o andar.

fa.) Ângelo Benelll - Presidente.Sindicato do Comercio Varejista de Santos.Sede social — Praça José Bonifácio, 159.

(a.) Antonlo Ribeirão — Presidente.Sindicato do Comercio Varejista.d*-Produtos Farmacêuticos, de 8. Paulo.Sede social - Rua 11 de Aposto, 302.

(a.1 Francisco Dla.s de Mattos — Presidente.Sindicato dos Lojistas do Comer-lo de São Paulo.Sede social -- Viaduto Bôa Vista, 67, 7,o andar,

(a.) Mario Reflnettl - Presidento.AGENTES AUTÔNOMOS DO COMERCIO

Sindicato dos Representantes Comerciais de São Paulo.Sede social - Viaduto Bôa Vista. 67 7.0 andar.

(a.) Mario Reflnettl - Presidente.Sindicato dos Corretores de Mercadorias de São Paulo.Sede social — Rua Libero Badaró 443.

(a.) José Vleltos Jr. — Presidente,TURISMO E HOSPITALIDADE

Sindicato dos Salões de Barbeiros e de Cabelereiros, Institutos de BelezJe Similares dc São Paulo.

Sede social — Rua Benjamim Constant, 81, 3.0 andar.(a.) César Esposlto — Presidente.

Sindicato dos Hospitais, Clinicas e Casas dc Saude, do Estado de S. Paulo.Sede social — Rua Barão de Itapetininga, 88, l.o andar.

(a.) Jalr Ribeiro do Silva — Presidente.Sindicato dos Salões dc Bilhares, de São Paulo.Sede social — Rua Barão de Itapetininga, 88, l.o andar.

(a.) Albano Paes — Presidente.

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CAFÉ'SANTOS

A Associação Comercial de Santos estadeclarando calmo o mercado elecafé disponível, afixando para os:oafés sólidos as seguintes bases, 1pnr lll quilos: - 42*500 para o .tipo 1 Mole - -111*500 para o tipo |4 Duro e rs. 355500 para o tipo 5 jile bebida Rio.

DISPONÍVEL — Ontem, sábado, só |pequenos negócios de urgência, já ele jvéspera Inileiidos, foram concluídos, no ldisponível. A semana comercial queacaba de findar foi das mais calmas;quanto a movimento, pois os operado-res em geral, daqui e do exterior, quasi !nada fizeram, absorvidas em seus ba-lanços'ou pelas festas de fim de ano. iA confiança permaneceu porém lnal-torada o depois de concedido o aiimeri-to de 25 pontos aos preços máximosfixados pelos Estados Unidos, espera-se a normalização para breve dcxs ne-goclos, com a reabertura d:i.s entradasdiárias em nossa praça, no momentopraticamente suspensas. Alem do re-ferido aumento de 25 pontos, ha aindamulta esperança de que os restantes25 pontos por nós pretendidos paraquo os preços máximos dos EstadosUnidos alcancem a paridade dos preçosfixados pelo Departamento nos sejamconcedidas por ocasião da reunião do.spaises americanos, a rcallzar-sc sentiu-elo se espora, em 15 do corrente, noRio ele Janeiro, uma vez que o proble-ma do café será ali abordado, ao quese snbe. Da bôa vontade dos EstadosUnidos tudo no íxide esperar, como sedepreende cb telegrama que no presi-ciente da Administração dos Preços eda Junta Inter-Amerlcana acaba cieendereçar o sr. Eurlco Penteado, nos-so representante no pais amigo e pre-sidente da Junta Pan-Americana deCafé. Nesta semana os limitados ne-goclos registado sforam de cafés me-dlos para necessidades ele; urgência,continuando desinteressados os finos eos do bebida nitidamente Rio. As basescorrentes são mais ou menos as setruln-tes, por 10 quilos: 43S000 a 44S000 parno tipo 4, estritamente mole; 42$000 a43$ooo para o tipo 4, mole, segundo acor; 41 $000 a 42*000 para o tipo 4, ape-nas moles; 40$000 a 41 $000 para o tipo4, duro; 39S0O0 a 40Í000 para o tipo4, duro, de fundo Rio, e 35SII00 a 35S500para o tipo 4, do bebida Rio.

OUTROS MERCADOS - Os poucosnegócios da semana dc cafés Já em-barcados ou por embarcar, destinado",ã quota DNC foram feitos entre 1058000c 100*000 )wr saca. Os chamados "dl-rcltcjcs" valeram mais ou menos 715000por saca c os "direlllnhos" mais oumenos 5(i$000. A quota de sacrifíciomineiro valeu mais ou menos 71 $000por saca.

ENTREGAS DIRETAS — Calmo atesexta-feira, este mercado fechou ontemmais estável, com possibilidade ele ne-goclos a 41$900, 4ü$800 e 3í)$0l)0 por10 quilos, para os cafés duros de tipo4 o bon fava. Isentos de brocados. bar-rentes, chuvados e de posto Rio, a se-rem entregues em partes Iguais res-pectlvamento, em janeiro em curso, defevereiro a Junho e de Julho a de-zembro de 1942.

Diversos

TOTALTotal do mês, até hoje inclu-Blve

!)

03.070

03.321)

ESTRADA DE FERROSOROCABANA

SANTOS, 3.Movimento do dia 2 de janeiro dc

1942:Existência dc víirôcs:

VeículosEm nossas Unhas, destinados a

C. D. <1A' disposição do D. N. —Para o patlo e armazéns ... —Baldeação — S. P. R. .. fBrleleção — C. D. 2

Total 10

TÍTULOS

Entregues & C.às 17 horas:

Carregados .. ..Vaslos

I). S., aU

1!)

Total

Devolvidos pela C. D, S., aléãs 17 horas:

CarregadosVaslos

13

Total 20

Vagões carregados no pátio, ar-mazens e cais • •

Movimento dc enfeSacas

Café entrado hoje ..Idem, desde l.o do més

MERCADO DE CAFÉ' DO RIODE JANEIRO

MOVIMENTO GERALRIO, 3.

Disponível tipo 7, por 10 qul-los 28$000Mercado — Calmo.Vendas —.

MOVIMENTO GERAI.RIO, 3,Entradas pela:

Estrado do Perro Centraldo Brasil

Estrada de Ferro Leopol-dlna

DevolvidosBônus .. .. Entregas de Armazéns au-

torlzados

Total .. ,- .. ¦.

Sacas

5.704

45

2.757

8.500

Sacas27.5114

D. N. C.SANTOS, 3.

Café paulista .

Total .. .

Caíé paulista .

Total .. .

780:770$000

780:770$0()(J

7B0:770$00()

. .. 780:7705000Sara:,

MOVIMENTO GERALSANTOS, 3.

Paulista 4.000Central —Sorocabana .-^ .< —Braz —Regulador Santos —Regulador Campo Limpo —Regulador São Paulo ... —

EmbarquesSaldas:Estados Unidos « 20.810Europa. •>• 009Outros paises —Existência 343. no

MERCADO DO RIORIO, 3 (Da sucursal, via Vasp) —

O mercado de café disponível funda-nou ainda boje, calmo e com os pre-ços Inalterados. Os possuidores decla-raiam manter o tipo 7, ao preço an-terlor de 28$0(I0 por 10 quilos na pe-dra e durante os trabalhos não houvevendas. Fechou calmo.

Cotações por 10 quilos:Tipo 305000Tipo .... 293500Tipo 29500(1Tipo 28S500Tipo ,, .. 28SOO0Tipo 27S500Pauta mensal:

E. dc Minas: — Caíé comumIdem, fino

Pauta semanal:E. do Rio — Café comum ..

i Movimente estatístico:Sn ca.-,:

[Entraram 8,401Sendo:

Pela Leopoldina <Pela Central Pelo Regulador FluminenseRio 1.031

A' vista: — Londres, 66$500; NovaYork, 1 C$500.

Cabograma: — Londres, 66$580; No-va York, I0S520.

O Banco do Brnsll sacou nas se-gulntes bases para venda:

A' vista: -- Londres, 79$070, NovaYork. IU5IÍ50; Gonova, 1$100; Lisboa,$800: Berna. 4S010; Buenos Aires (pa-liei) 4S(i,r)0, Montevidéu (ouro), 10$410,Berlim (marcos compensados), 6$040;Valparalso, $055 Oslo 4$720.

SANTOSO mercado de cambio funcionou on-

tem estável e regularmente movitnen-lado para negócios até ás 11 horas porser sábado.

O Banco elo Brasil para os traba-lhos a-ilxoti as seguintes taxas:

Mercado livre - Vendas, k vista,libras a 79*070, dólares a 19$050. mar-cos compensados a GS04Ü, escudos aSfiOO. francos suíços a 4$010. pesos ar-gentlnos a 4$660 c uruguaios a 10$400.

Compras u 90 d|v., entregas até 180dlus, libras a 78$270 e dólares a 19$470;a vista entregas até 180 dias, libras b78$u70, dólares a 19$520. pesos argen-tlnns a 4$580 e uruguaios a 10$180.

Oabo-entregas até 180 dias, libras k78S750 e dólares a 19$540.

Mercado oficial:Repasso aos bancas, a vista, entre-

gas a 30 dias, libras a 7U$020 c doía-res a 1G$560.

Compras a 00 dlv.. entregas até 180cilas, libras a 80$000 e dólares a 10$460;a vista, entregas até 180 dias, librasa 06SGOO, dólares a 1G$500 c pesosuruguaios a 8$800.

Cabo: - Entregas até 180 dias, II-brns a fiC$580 c dólares a lfi$520.

Para compra dc ouro fino, em gra-ma, na base de 1 000 por 1 000. fo)mantido o preço de 23$400

O mercado abriu e fechou com dl-nhelro a 00 d|v., entregas a 30 dln-s,para libras a 78$270 e dólares a 19$485.

CÂMARA SYNDICAL DECORRETORES

SANTOS, 3.Londres 79$38(iNova York 195650Holanda —Itália —r-rança ... ,,. —Chile $055 1Suíça ... «$584 1DinamarcaItumanla Argentina ,, - • .. .. 4$004Noruega - ~ —Uruguai 10$314Japão —Alemanha (Vcrrechwungs-

niarks) —Canadá .. 17$702Suécia „ . • ~ .. 4$094Espanha 1$807Portugal $«00

FERIADO BANCÁRIO DIA fiRIO, 3 (Da sucursal — Vla Vasp)

— Foi afixado no Banco do Brasil, oseguinte aviso:"Só haverá expediente neste Bancono cila fi do corrente das 10 os 11,30 ho-ras, para o serviço dc cobranças".

O mercado de titulos de acordo comn praxe adotada nos anos anteriores,não funcionará.

l

SAO PAULOO mercado dc valores em seu unico

pregão elo ontem realizado na Bolsa,deu em negócios, 841:631$500.

NEGÓCIOS REALIZADOSÚNICA CHAMADA

¦''lindeis Pulilicos:70 — Apólices Populares,port 210$000

50 — Apólices Estado, 7.asérie 9585000

510 — Apólices Uniformi-zadas, port 1:()05$000

10 — Apólices Estado, 7.asérie 9035000

(il — Apólices Munlclpnls,"1937" 1:070$000

2 — Apólices Municipais,"1918'1 1:050$0001 — Apólice Popualr, port. 218$0003fi — Apólices Uniformiza-

das, port. liq. hoje .. .. I:094$00010 — Apólices Minas, série"B" 182$0001 — Apólice Municipal,"1937" 1:0(17.500030 — Apólices Municipais,"1937" 1:068500040:000$ — Obrigações do

Estado. "Café" 935$00055 — Letras da Câmara deCaplvarl 91$000

11 — Letras da Câmara deJau', com 8 o|o 1025)500

5 — Letras da Câmara deRio Claro, e:om 9 o|o .... 520$000Fundos Particulares:

100 — Açfies da Cia. Pau-lista, def 225S000

BOLSA DE TÍTULOS DES. PAULO

Movimento do dla 3:Obrifações:

1(1» Idem, 3.a séroc .. .. 184$151 Idem 1855

5 Idem ,. 184$29 Pernambuco ... ,. 94$38 8. Paulo 225$18 idem Uniformizadas .. 1:093$30 Idem 1:092$

Ações do Cias:100 C. Brahma Ord 700$

50 B. Mineira, port, .. .. 570$"Debenturcs":

35 Cia. C. Brahma . .. 1:070$

ASSUCARDISPONÍVEL DA BOLSA DE

MERCADORIASSacas de60 ciuiloa

Refinado, filtrado, cs-pecial 79$000

Cristal bom seco, dcPernambuco 67$000

Vrtstal oom. seco. dcEstado . .. -.. 70$000

Somenos bom .... 59$Mascavo 4fi$500

Mercado — Calme.MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, 3.Somenos p|16 quilos .. .. 0$5jl0$

80*000

fi8$000

71*00680$

475500

ESTADO DO RIO GRANDE DO SULAPÓLICES DO EMPRÉSTIMO RODOVIÁRIO 8 % AO ANO

A Sociedade Financeira Vergueiro César, Lttla,, devidamente auto-

rlzada pelo Banco do Estado elo Rio Grande do Sul S/A„ avisa aos Inte'

ressados «ue, a partir do dla 5 ele Janeiro próximo, serão pagos os cou-

pon» n.° Z, de Rs. 40$0(I0, relativos ao segundo semestre dr, 1941, no

Banco Mercantil de São Paulo S/A., ã Rua Alvares Penteado, lfi.r..

Total

BALDEADAS

Desde 1 .o elo mésDesde 1 .o de julho

Em igual periodo doano passado:

Em Desde l.o do mésDesde l.o dc Julho ... .

4.000

Sanas8.088

.551.228

21.94053.150

2.904.730

ENTRADAS

Desde l.o do mês .. .. ,.Em Desde l.o de julho

Em igual período doano passado:

Em Desde l.o do més .. ., ,.Desde l.o de julhoMédia

EXISTÊNCIA

Sacai

2.331.215

30.21530.215

4.053.83030.21 ri

Baeai1.317.308

258004.$ 100

2*200

1.2875.725

E, SantoPelo ReguladorEmbarcaram

SendoPara tts Estados Unlclc*Para a EuropaPor CabotagemConsumo localCafé doado"Stock"

MERCADO DE CAVITORIA, 3.

543.110E' DE VITORIA

Disponível tipo 7|8 por 10 qul-losMercado: — Calmo.

EntradasSaldos < .. ••Existência

CAMBIO DO RIORIO, 3 (Da sucursal — Vla Vasp)

— Abriu hoje, o mercado de cambiocom o Banco elo Brasil, comprando II-bra area aos seus congêneres a 78$G70c vendendo a 78$870 a vista.

Operava o Banco do Brasil, em rc-passe ti 16$560 por dólar a vista e aIGSS80 por cabo.

O Banco do Brasil, comprava nocambio livre e oficial, as seguintes ta-xas:

A 90 dias: — Libra arca 78$270 e(I0$900, dólar 19$470 o I0$4(iü.

A' vista: - Libra arco 7B$(I70 e00*500, dólar 19$520 e lfi$600, marco-compensação 5$590 e n|c, peso-argen-tino 45570 e n|c; uruguaio 10$410o iiSMti e peso chileno $020 e n|c.

Cabo: - Libre; meu 78S750 c 66$580ledòlar 19S540 e 1 C$520.| O Banco elo Brasil vendia no cambioj livre ás seguintes taxas:i A vista: - Libra area 79$(I70, dólari !!i$050, marco-compensação C$040, es-! cudo $800, franco-suiço 4S830, peso ar-

28.810 gentino 4$650, uruguaio 10$410, chi-889 ieno S055 e corfla-sueca 4$720.105 Cabo: - Libra arca 735870 e do-«00 lar I9$fi80.

45 | O Banco do Brasil, comprava o cio-lar no cambio livre especial a 20$100a vista e vendia a 20$000 a vista c a20630 por cubo.

O Banco dò Brasil, comprava letrasem dólares sobre Buenos Aires ás sc-gulntes taxas:

A vista — 1!)$520 no cambio livre ca 18S500 no oficial; a 30 dias: — ..19$503 e 184487; a 00 dias: — 19S48Ge a 1C$474 e a 90 dias: — 19S470 cl(i$4(i(), respectivamente.

Estaduais:"1921", port. 1:000$ ."1922", port"Café"Mayrink-Santos , .

Apólices:Uniformizada.-;, pon. .Populares

Federais:Federais, port. 5% ,.

Municipais:"1929""1931""1938""1937""1938" (ex-Juros) ..

Capital "Viaduto". .Capital "1909" . .Capital "1910" (ex-

Juros) Capital, "1913" (ex-

Juros) Capital, "1918" .. ,Capital, "1925" ., .Capital, "1920" .. .

Ações dc Bancos:Estado de São PauloComercio e IndustriaComercial, integr. ...São PauloItolo-Brasliclro, com

80 por cento . ..Nacional de Comer-

cio S. Paulo . . .BrasilNoroesteMercantil, Integi. ...

Ações de CompanhiasPaulista de Est. tlc

Ferro, nomPaulista de 'Estrada

Ferro, defRaqueteVila Sáo Bernardo F.

de Sedas Usina Ester S|A. . .Mogiana

Debenturcs:Sem ofertas.

Vend. Comp

1:010$ 1:000$

940$ 935$1:055$ 1:048$

1:095$ 1:094$217$ 21fi$

815$ —

1:075$1:040$

1:065$ 1:000$1:075$ 1:065$1:060$ —

80$97$

96$

98$100$107$10(i$

800$ 501$340$

332$ 337$230$ -222$

140$ 130$

000$432$

BrutosItcflnaelo, l.a saca .. «,Usina Primeira ,Usina 2"Cristal

Mercado — Estaveí.DemeraraTerceira sente

Entradas:Desde ontem, cm sacas

fiO quilos Exportação:

ele

6$S|6$855$00058SOO0

Ncotado50$000

39$20034$700

25.800

Sacas1.200

200

41827.584

207$

220$

90$

224$10:0005

400$1:000$

80$

BOLSA DE VALORES DESANTOS

SANTOS, 3.Apólices:

Comp. Vend

Sacas

24$ 100

Sacas:

184,203

MERCADOS ESTRANGEIROSTERMO DE NOVA YORK

Contrato "Santos"NOVA YORK, 3.(Contelburo)Café para entrega:

Em2Nu uno passado:

Eltl 1.759.754

DESPACHOS

Eh-n Desde 1.0 do mésDesde I o de julho

Em igual período doano passado:

Etn Desde 1,0 do mésDesde l.o de julho

EMBARQUES

Em Desde l.o do mêsDesde l.o de julho

Em igual período doano passado:

Em Desde 1,0 do mès .. .. ..Desde 1.0 de Julho

DISPONÍVEL

Abert.12.71112.7212.78

Em 2'Desde l.o do mès .Desde l.o de julho

•Sacas08.071)03,320

2.096.719

71.07585.370

4.279.140

Sacas44.11044.110

.900.350

Sacas16.44810.44(1

.114.249

Sacas7.5277.527

3.422.513

Fech.12.7812.7512.8012.8012.84

Estav;pontes.4 a fi

MarçoMulo Junho Setembro —Dezembro, 1942 .. ..Mercado Estav.

Abertura — Alta do 2 a fiFechamento: -- Alta de

pontos.Vendas — 10.000 sacas.

CONTRATO "A" RIONOVA YORK, 3.(Comtelburo)

Café para entrega:Abert. Fech

Março N|cot. 8.55Maio N]cot. 0.(i5Julho N|cot. 8.75Dezembro Nlcot. —Mercado — EstaVv

Fechamento — Alta parcial de 5pontos.

Vendas — 250 sacos.DISPONÍVEL DE NOVA YORK

NOVA YORK, 3.(Comtelburo).

MERCADOS ESTRANGEIROSINGLATERRA

LONDRES, 3.(Comtelburo).Cotações telcgraflcss:Sobre Nova York:

AberturaNova York 4 02.50 4 03 50Berna .. .. ... .. 17.30Lisboa 99.80Madrid 46.55Stockholmo 16.85

ESTADOS UNIDOSNOVA YORK, 3.Cotação teiegrafica:Sobre Londres:

17.40100 2u40.5010.95

CAFÉ' DESPACHADOSANTOS, 3.Para Nova York:

CompradoresHoje Ant.

Í

American Colfce CorpMelão Nogueira e CiaSampaio Bueno e CiaBarros Camargo c Cia. Ltda.Soe, Mogiana Export. Lta. ..

Para Boston:Sampaio Bueno c Cia

Para Nova Orleans:Export. Café Brasil Lteta. .Barros Camargo e Cia. Ltda.

Para consumo dç bordo:

Sacas48.5004.4075.179

500915

3.500

Tipo Rio:Numero Numero

Tipo Santos:Numero Numero

Rio: — Inalterado.

9-7189-318

13-31812-3 8

9-7189-3|8

13-31812-318

Santos- — Inalterado.

CAMBIOSAO PAULO

Funcionou ontem o mercado cam-blal, oom o Banco do Brasil fornecen-do os seguintes saques para a acqulsl-

500 ção das 30ojo:500 A 80 d|v.: — Londres,. 06*000; Nova

York. 1 C$460.

Abert. KcchLondres 4.03-3|4 4.03-3|4Paris 2.32 2.32Madrid 9.20 9.20Berna '«.35 23.35Stockholmo 23.90 z 23.90Lisboa 4.01 4.01Buenos Aires .... 23.53 23.53

ARGENTINABUENOS AIRES, 3.(Comtelburo).

l.ondre-1 i vista por libra(Camblo-Llvre)

Abert. FechVendedores — —Compradores —

Nova York i Tlita por dólarAberl. Fech

Vendedores 424.50 —Compradores 424.00 —

URUGUAIMONTEVIDÉU, 3.MONTEVIDÉU, 2.(Comtelburo)

Cambio LivreLondres ã tIíU por libra

Abert. Fech.Vendedores —Compradores —

Novn York k rlsta por dólarAbert. Fech.

Vendedores .' 190.50 —Compradores 189.500

TAJ.A DE DESCONTOBanco da Inglaterra .... 2 %Banco da Itália 4-112 %N York a 90 dias (compr.) . 1|2 %N York a 90 dias (vend.) . 7- 16 %Banco da Françr 2%Londres, a 90 dies .. .. 1-1116%

Empréstimo externocie £ 15 000 000 E.O.a a 12.a série .. 950$

Idem, l.a a 2.a série . —Uniformizadas — 1:095$Premlnvelt do E de

São Paulo 215$São Paulo, 1929 .. .. — 1:075$São Paulo, 1933 .... — 1:080$São Paulo, 1931 .... — 1:060$

Letras municipais:Sãn Vicente 88$S, Paulo, 1913 .. .. —São Paulo, 1918 .. .. —

Obrigações:(Smorcstlmo ele São

Paulo, 1921 —Ações ele Companhias:

Companhia Paulistade Ferj-ei —

Mnglnna ele: Estradade Ferro 85$ 80$

Companhia Seg Ar-mazens Oerals . . — 1:0011$

Companhia Segurançado Comercio . . 1:100$ 1:0051Bancos:

Banco Com e lndus-Iria 350$ 340$

Comercial do EslaooSão Paulo —

Noroeste elo Estado deSão Paulo 200$

BOLSA DE VALORES DO RIORIO, 3 (Da sucursal, vla VASP) -

A Bolsa cio Valores esteve hoje, bas-tante trabalhada c calma, com ne-goclos ainda desenvolvidos sobre osdiversos padeis, em evidencia, como sevfi n seguir:

VENDAS REALIZADAS ONTEMApólices Gerais

105 Uniformizadas 785$106 D. Emissões, nom 785$

Idem 500$ 350$3 Idem 200$ .. 140$

23 D. Emissões, port. .. 785$10 Idem 790$

8 Reajustamento 860$Obrigações da União:

50 Tesouro 1932 .. ,. .. 1:040$Municipais D. Federal:

38 Emprest. 1906, port. .. 182$37 Idem 1920 182$

EstiduilstMlnns 1034, 2.a série 183$

Rio de JaneiroSantos

Outros portos:Sul do Brasil 12.000Norte elo Brasil —

Existência:Em sacas de 00 quilos ... 1.390.800

MERCADO DO RIORIO, 3 (Da sucursal, Vla Vasp) —

O mercado de assucar regulou hoje,firme e os preços inalterados. Os ne-goclos verificados foram reduzidos co mercado fechou mais abastecido.

Movimento estatístico:Entraram 22.340

Sendo:De Pernambuco .. .. >, .• 12.667Dc Campos 8.590De Minas 1.085Saíram 2.785Em deposito 68.G15

Colações *or 00 quilos:Branco-crlstal . ... B5$000 a 68$oooDemorara sosooo a 58$oooMasoavlnho .. .. Não haMascavos 44$000 a 4C$00U

ALGODÃOCOTAÇÕES DA BOLSA DE MER-

CADORIASAlgodão cm rama - Tino cinco —

Qeilnie quilosÚNICA CHAMADA

CONTRATO "A"Comn Vend

Janeiro 40$800 41 $500Fevereiro . 41$300 41S800Março 425500 43$000Abril 435500 44$000Maio .. .. 44S400 44S800Junho 40S000 45$500Julho 45$500 4fi$000Agosto 45$800 4CS500Setembro 4GS200 405700

CONTRATO "C"Comp Venel

Janeiro 455100 45S400Fevereiro 45S700 40S000Março .. .. 46$500 4(i$800Abril 475200 47.5500Maio 475900 485000Julho 48S300 485000Junho 48S700 485900Agosto 495100 495500Setembro 49S500 49$000

NEGÓCIOS REALIZADOSCONTRATO "C"

500 arrobas para o mês dclunho 48$800

COTAÇÃO DO DISPONÍVELALGODÃO EM PLUMA

(Base tipo B)Comn Vpnrl

Tipo 4 47S000 48$000Tipo 455000 4CSOO0Tipo 415000 42$000Tipo 40$500 41$500

Morcado; — Firme.MERCADO DE PERNAMBUCO

RECIFE, 3.

Americnn "Futures",para:

Janeiro 17.40 17.31Março ".40 17.31Maio 17.95 17.83Julho , .. 18.01 17.91Outubro 18.03 17.95Dezembro, 1942 .... 18|07 17.99

Mercado — Estável.Alta de 8 k 12 pontos.

GÊNEROSCOTAÇÕES DA BOLSA DR

mmcAnoKiASMERCADO DISPONÍVELrara lotes tle SM rolanei:

AJtKOZ(Sacaria usada).

(60 quilos).Comp. Vend.

Agulha beneficiado •especial 122$000 124$000

Idcm, superior . .. 118*000 120S000Idem, bom I10$000 112S000Idem, regular . . . 105$000 107$000Meio arroz 75$000 7 7$000

Mercado — Calmo.Qulrera 38$000 40$000

Mercado — Calmo.Catete d o RioGrande do Sul:

Beneficiado especial 108SO00 1095000idem, superior . . 1045000 105$000

Superior .. 34*000Bom 325000

Mercado — Calmo.(Safra dns águas):

Especial claro, novoSuperior, novo .. ..Bom, novo

Mercado — Calmo.ALEAFA

Comp.38S00Õ36801)0335000

3(i$00034$000

Vend..40S00038S0OO355000

Comp.

$370

Vend,

$3 00

Mercado

Mllhelro:Especial .. ..De primeira .De segunda .

Mercado —

Calmo.ALHO

Com. VendNominalNominalNominal

BANHA(Caixa de (0 quilos)

Cm pr.Do Estado em la-

tas litografadasde 20 quilos ..

Do Estudo em ia-em latas llte-grafadas de 2quilos

Do Rto Orandedo 9ul. em la-tas biografadasde 20 quilos ..

Do R O do Sulem latas de 2quilosMercado — Calmo.

BATATACwapr

(Sacas de. 60 quilos)Amarela, especial . .Amarela, superior .Amarela, boa ....

Mercado — Calmo.Branca:

Especial 34*000Superior 30$000Bòa 20$000

Mercado — Calmo.CEBOLA

Comp.Do Estado 15 qul-los 6*000

Do Estado, tipo RioGrande 8$000Mercado — Calmo.

FEIJÃO DE CORES(Sacaria usada)

Por 60 quilos:

283$

273$

283$

293$

42*00036500024$u0C

Vend

284$

294$

284$

294$

Venel

44$00038$0002G$0(t(i

30500032$00028*000

Vend

6*000

95000

(Por quilo).Do Estado

Mercado - Calmo.AMENDOIM

(Saco do 25 quilos)Comp. Venci.

Do Estado, tatu', superior 27$ 28$Do Estado, tatu', bom .. .. 24$ 25$

Mercado — Calmo.

CEREAISBOLSAS DE CEREAIS DE S. PAULO

Mercado disponivclMovimento do dla 3,ARROZ.

Amarelão, extra . ... .. 130$ a 132$Amarelo, especial .. .. 126$ a 128$Idem, superior 122$ a 124$Branco, extra 125$ u 1275Branco, especial I22S a 124$Idem, superior 119$ a 120$Idcm, bòm 110$ a 112$Idem, regular 100$ a 108$Catete. especial 108* a 109$Idem. superior 104S a 105$Meio arroz, especial .. 755 a 76$Idem bom 72* a 73$

Mercado — Firme.Qulrera de arroz especial 39$ a 40oIdem. bóa 37$ a 38$

Mercado — Frouxo.FEIJÃO M.ULATINHO:

SuperiorEspecialBom 31$ a 32*Novo 36$ a 38$

Mercado — Calmo.FEIJÃO DE CORES

Branco, graudo 80$ a

34$ a 35*Nominal

Chumblnho, superiorCanário, superior .. ..Roxlnho, superior .. .Idem, bomChumblnho, opaco, novoChumblnho, Uso, novo .

Mercado — Calmo.MILHO:

AmarelinhoAmareloAmarelãoCateteCristal

Mercado — Calmo.BATATA:

Amarela, especialIdem,Idem,

29$ a34$ a

43 a41 a

39$ a37$ a

32$30S35$44$42$40$38$

17*314$414$417$9

17*414$514*518$

Comn.28$00027*000

30*00020*000

Estável.

cm sacas dc

Comp.33500052*000

45$00ü42*0.10

82*000

Vend55$000

Vend

Nominal

49$ a 50$da l.a 43$ a 44*de 2.a 24* a 26$

Matas, tipo 5Sertão, tipo 5

Mercado: —Entradas:

Desde ontem80 quilos COOExportação:Nno houve.

MERCADO DO RIORIO, 3 (Da sucursal, vla Vasp) —

Esse mercado funcionou hoje, calmoo com os pree;o.s Inalterados. Os ne-goclos realizados foram pequenos c omercado fechou calmo.

Movimento estatístico:Fardos

Entraram 2.477Sendo:

Da Paraíba . . .. 628Do Ceará .'. «81De Natal 968Saíram 400Em deposito 22.237

Cotações por 10 quilos:Seridej;

Tipo 60*000 a 61*000Tipo 59*000 a 59$500

Sertões:Tipo 53*000 a 54*000Tipo 41*000 a 42*000

Ceará:Tipo 3 .. .. .. NominalTipo 40$500 a 41*500

. Mutas NominalPaulista:

Tipo NominalTipo 35*000 a 35*500

MERCADOS ESTRANGEIROSTERMO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 3.(Comtelburo).

ABERTURAAmerican Futures

para:Hoje

Chumblnho, superiorChumblnho, bom . ..

Mercado: — Calmo.Roxlnho. superior . .. 43*000Roxlnho, bom 40$000

Mercado — Calmo.ITUAO BRANCO

(Sacaria usada):SuperlorI graudo ... 80*000

Mercado — Calmo,FABINHA DK TRIGO

(Sacos dc 50 quilos)Cmp,

Tipo unlco 54*000Mercado - Calmo.

ERVILHASaco dc 60 quilos:

Comp.Mercado — Nominal.

MILHO(Sacaria usada).

(60 quilos)Comp. Vend.

Amarelinho 17*300 17*500Amarelo 15*300 15*500Amarelão 14*400 14$G0O

Mercado — Calmo.CAROÇO DE ALGODÃO

Orap VendSem saco Nominal

Mercado —.FARINHA DE MANDIOCA

Crnnp. Vend.Do Estado de l.a sc.

de 45 quilos I9$000 20*000Mercado: - Calmo.

Do Estado, extra .... 29*000 30*000Mercado: — Calmo.

OLEO DE CAROÇO DE ALGODÃO

Sortida de l.a NominalMorcodo — Calmo.FARINHA DE MAN-

DIOCA:Do Estado, extra, sacos dc

50 quilos 29* a 30$Idem, comum, sacos de

45 quilos 19$ a 20$Lentilha:

Especial 60$ a 62$Mercado — Frouxo.Forragcm:

Alfaia do Estado especial $380 a $395Idem, boa $340 a $350

Mercado — Calmo.MAMONA:

Média, miúda e grattda $920 a $930Misturada. $020 a $930

Mercado — Calmo.AMENDOIM:

Tatu' superior .... 27*000 28*000Idom, bom 25*000 26*000

Mercado — Frouxo.

RECEBEDORIA DE' RENDASSANTOS, 3.

ARRECADAÇÃO33:577*700

1:483*2004:184*200

Compr.Mercado - Nominal.

MAMONA(Sacaria usada).

Por quilo:Compr.

$920$920

MédiaMisturada

Mercado: — Oalm .FBIJAO MULATINHO

(Safra de seca)Comp,

Vend

V.nd$930$930

Especial, claroVend.

Nominal

Vendas c consignaçõesSelo por verba .. ..Impostos e taxas . ..Estámpllhas

SANTOS, 3.A agencia local dos Correios, fará

remessa de malas postais, amanhã, porvia aérea, para as seguintes locali-dades:

EM 4 DC CORRENTE:Pelo avião "Militar", para o norte

cio pats, recebendo objetos p.a registaraté 8 hs. o cartas p.a o interior alé9 horas.

Pelo avião da "Panair", para o Sulaté Porto Alegre, recebendo objetos p.aregistar até 12 hs. e cartas p.a o in-terior até 17 horas.

Pelo avião da "Panair", p.a Assun-clon, B. Aires, Montevldéo, Santiago,La Paz, Limo. c Quito, recebend 00b-jetos p.a registar até 12 lis. e cartasp.a o exterior ató 17 horas.

Pelo avião da "Panair", p.a o Riode Janeiro, Belo Horizonte, Araxá eUberaba, recebendo objetos p.a registaraté 18 hs. o cartas p.a o interior até20 horas.

EM 5 DO CORRENTE:Pelo avião da "Panair", p.a o Bul

até Porto Alegre, recebendo objetos p.aregistar até 18 hs. e cartas p.a o ln-terior até 20 horas.

Pelo uvlão da "Panair", para o Nor-te até o Ceará, recebendo objetos p.aregistar, até 18 horus e cartas p.a oInterior até 20 horas.

ESTATÍSTICA /

PARA OS CAEELLQS..ÍJUVENTUDE/VLEXÂHDjfEUSE E NÃO MUDE

Janeiro N|cot.Março 17.83Maio 17.92Julho 18.04Outubro 18.17Dezembro, 1942 . . . N|cot.

Mercado — Firme.Alta, de 9 a 22 ponto3.

FECHAMENTONOVA YORK, 3.(Comtelburo)

Hoje

Fecli.ant.

17.3117.7017.8317.9117.9517.99

Fer.liant.

EM 2 DE JANEIROMOVIMENTO DAS CIAS. DE ARMAZÉNS GERAIS: (S. PAULO — ES-TADO - PAULISTA - ALIANÇA - MATARAZZO - SEGURANÇA —L. FIGUEIREDO - BRASILEIRA - REPUENS. E ARMAZ. - CRU-

ZEIRO - SANTA CRUZ - ARARAQUARA - ATLAS - STO. ANDRÉ'

'Stock at.

MERCADORIAS

American Spot Mld-dllng Upplands . . 18.13 I8.P9

Algodão cm rama . . .I,InterAtros beneficiado . ..

Assucar Farinha de mandioca .Feijão ....MamonaMilboRaspa de mandioca. ..Far. de raspa de mand.

"Stock" ant. Entradas [ Saldas í .' I

I " " """"

IQuilos Quilos I Quilos Quilos~" ' I I

~

103.070 | 133.141 |72.838.084194.432

1802.730.180488.700454.821

532.7247.219.9501,922.450

120.0003.05(1

45.000

72.808.010194.432

1802.850.180485.750454.821

532.7247.174.9501,922.450

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Domingo, 4 de Janeiro de 1942 CORREIO PAULISTANO23

«i

i

a

OITO PESSOAS FERIDAS BM UMDliSASTItl*;

Nu estrada velha du Santo Amaro,vcrlflcou-so cerca dus 17 horas dc on-tem, um desastre de grandes propor-ções, de que resultou saírem feridasoito pessoas, embora nenhuma gru-vcmehte,

Quando passava cm frente ao predio008 daquela via, o auto A-4.11.0*1, dl-rígido por Jeremia Simões Ramos, de41 anos, casado, motorista, residente krua Jorge, s|n„ chocou-BO violenta-mente com o auto P-l.fl4.57. dirigidopor Domcnlco Antônio Marlentl, de 35anos, casado, motorista, residente krua Humberto I, 0211.

Alem dos dois motoristas sofreramlorlmentos os seguintes passageiros',(irazia Lanzo, de 05 anos; Carminebanzo, dc 34 anos, casado; Domingosliiinzo, de 38 anos, casado; ImaculadaBatista- de 21 anos, casada; FranciscoBatista, de 38 anos. «asado, e ElizabeteCataldo, dc 14 anos. filha dc MiguelCataldo, todos residentes na Vila dosRemédios.

A.s vitimas foram socorridas pelaAssistência, tendo a policia Instaura-do Inquérito em torno dn ocorrência.

COLISÃONa rua da Moóca, em frente ao pro-

dio 311, às 15,30 horas dc ontem, ob.tidc n.u 41 dn linha Bresser, dlrl-i;ido pelo motornolro Avelino Montei-ro do Amaral, abalroou a carroça n.o14.20. dirigida por David Bernardino,de 31 anos, solteiro, ambulantes, resl-dente n rua Oscar Horta, 51.

Atirado ao solo, o carroceiro .solieugraves ferimentos, pelo que foi soeorrido pela Assistência, Ha Inquéritorespeito.

PRESOS PELA REPRESSÃO A'VADIAGEM

O or. Hugo Agripino, delegado deRepressão à Vadiagem, do Gabinete deInvestigações, continua intensa cam-punha contra todas as espécies de vi-niilistas, que procuram agir em nos-sa capim!.

Nesse .sentido, o sub-chefe GrandeMamo, percorre, diariamente, em de-moradas rondas, as principais ruas da.idade, nflm dc focalizar o serviço de•seus Inspetores,

Na semana passada, diversos viga-listas fpram presos e estão sendo pro-cessados por aquela delegacia especta-llzada, Entre eles: Josó Pereira daKilva, passava o "conto do emprego ,pois dizendo-se funcionário da Ilepar-tlç&Ó rlc Anuas, prometia arranjarcolocações de Jardlnoiros, pedreiros,etc, mediante pequena gratificação,sendo grande o numero de vitimas quese deixaram levar pelas promessas domalandro.

Diogenes Ramos dos Santos,vulgo "Comimln". elemento conhecidoda nossa policia, andava fardado como•ontinuo da Repartição Central daPoliria. Assim, depois dc obter os cn-doreços dos presas daquela Repartição,procurava parentes, destes, pedindo dt-i.hciro para sua soltura e pagamentodc carceragem. Diogenes está sendo ^processado.

José Maria da Silva, foi preso].orno falso Inspetor de policia quan- jdo. depois de prender um Indivíduo. >

exigia dinheiro para sua soltura,Napoleáo França, tambem Ja

conhecido da policia, andava pelas ca-sas comerciais, de planos, principal-'"'Depois

rie entabolar negocio de oito,„. dez instrumentos, pedia adianta-

monto de dinheiro liara os selos do

contrato, desaparecendo cm seguida,_. sebastião José dos Santos

Francisco Antônio de Moraispresos no interior da Igreja rie

JMOFrancisco, quando, munidos de peque-Sanchos dc arame, tiravam notasrios cofres de esmolas, localizados na-

nU!llrjoão Camilo dos Santos, foi dc-

lido, quando passava O "conto do -

co» De um telefone qualquer, pediaMercadoria e troco para cWer^g

quantia num estabelecimento rwmercgüir, estacipnava-se no onde-

AVISO À PRAÇASÉRGIO, I1LHOS & CIA. LTDA., com sédc. em São Paulo e filial nn Klo de Janeiro, .comu-

lilcarn a esta e demais praças do pale c do estrangeiro que, conforme alteração arquivada na McniUssIma.Imita Comercial dc São Paulo, sob n." 01,274, cm sessão realizada aos 30 de dezembro de 11)41, retirou-se da sociedade, cm 31-12-41, seu soclo fundador, sr. Carmine Sérgio, ficando alterada a riram social dafirma, a partir dc I." dc janclrii corrente, para

Sérgio, Irmãos & Cio. Lido.ila qual continuam a fazer parte Iodos os demais sodos da extinta firma, ficando o capital Ua sociedadeaumentado paru 10.000:000*000 (dez mil contos tlu réis) Inteiramente realizado.

Aproveitam o ensejo para agradecer a todos n» sem distintos amigos e fregueses a nliscquiosa c

permanente preferencia dispensada aos seus produtos "COSMOPOLITA" e esperam que essa honrosa

prcferenola não venha a sofrer qualquer solução dc continuidade.

São Paulo, 2 de Janeiro de 11142. .

a,Dc acordo

CARMINE SÉRGIO (aa.) SÉRGIO, IRMÃOS A. CIA. LTDA.

A UNIVERSIDADE DE COLUMBIA E OS ESTUDOS HISPANO-AMERICANOSNOVA YORK, dezembro 1041 (Co-

pyrlght by H. H.) — O relatório anualsobre a atividade da Universidade deColômbia, de Nova York, apresentadopelo seu presidente Murray Butlcr acen-tua a importância tomada pelo estudodo espanhol.

O documento diz à esse respeito:"Registou-se aumento bastante scnsl-vel no numero de hispanlzantes. Essefato é devido cm grande parte ú con-vicção reinante entre a mocldade nor-to-americana de que as nossas rela-cries com os povos da Amerlea Latinaassumem uma Importância vital. Na

'Cada ano - ajunta o presidente i ganiam uma sessão de verão dc seisButlcr — a Universidade reforça assuas relações com os povos da AmerleaLatina e esse Interesse se manifesta no.*,trabalhos acadêmicos. Esse movlmen-to começou de modo concreto ha nu-merosos onos e traduziu-se principal-mente nas vi* no e.islno e nos cs-critos do professor Wllllam R. She-perd. A sua admirável coleção de II-vros sobre a America do Sul (, institui;graças k generosidade de um doadoruma das partes mais Importantes dnbiblioteca da Universidade. Esse inte-resse aumentou, out.rosslm, com o esta-

Universidade de Columbia o numero de . beleeimento da secção de estudos daestudantes da língua espanhola passou | língua e literatura espanholas, c atle 40 no ano de 1940 a 1041 para 57durante o período de 1041-42. Mas, ototal de universitários que se dedicamno estudo dessa língua esta ainda mui-to abaixo do nivel registado depois daguerra de 1914-1918.

No Coleslo Bernard o numero lias-sou dc 113 pura 229. Os dirigentesuniversitários nada vé de extraordlna-rio no presente "rosclmo das Inseri-cões nos cursos de espanhol, mas o fa-to novo, pelo contrario, reside nn au-mento do numero de estudantes queestudam o português, o que é natural-mente conseqtir 'a do Intcrci.::*! eres-cente pelo Brasil e pelo seu povo."

O relatório do sr. Murray Butlcradverte noutra passagem:

"As trocasde professores e de estudantes entrea Universidade dc Columbia e os pai-ses da America Latina continuam e se- Irão sem duvida nenhuma um fator po- *

deroso para forjar c intensificar oavínculos Intelectuais entre os diferen-tes povos americanos. O estudo do es-panhol é acompanhado do Interessecada dia mais acentuado pela litera-tura hispano-americana. Essa evolti-ção teve Inicio ha.algum tempo e pios-segue dfl maneira mais satisfatória. Acooperação entre as Universidades bis-pano-amcrlcn.-• e 08 nossas é o pro-prio fundamento de todo esse movi-mento c exerce sobre ele forte Infhien-cia construtiva."

criação de uma cátedra rie historla-sul-americana."

Numerosos estudantes naturais de |pafscs da America do Su! e da Ame-rica Central utilizam as vantagens quelhes são oferecidas pelos Estados Uni-dos, e do mesmo modo numerosos cs-turiantes norte-americanos preparam-se pelas seus estudos universitários aatividades relacionadas com a Ame-rica Latina nos domínios cultural, ln-riuslrial ou governamental.

Boletins de Informação Impressos emportuguês e espanhol, bem como eminglês foram redigidos, afim dc guiaros estudantes nos seus trabalhos. Emcooperação com o Insttluto de Edu-cação Internacional a Universidade or-

semanas destinadas aos estudantes doChile durante as meses dc fevereiro emarço rie 1941. Outro curso, destinadoa um numero mais considerável de es-tudantes foi Instituído para os mesesde fevereiro e março do ano vindouroAdemais, um curso sobre a civilizaçãohispano-americana, que abrange todo oano universitário, acha-se aberto aosestudantes Interessados.

A Universidade dc Columbia edita,sob a direção do professor Tomaz No-varo, e em cooperação co ma Unlvcr-sitiado de Buenas Aires uma publica-ção quo aparece quatro vezes por ano:a "Revista de Filologia".

O presidente Murray Butlcr anunciaque espera a visita de longa série dedistintos professores latino-americanoso primeiro dos quais serã o dr. Ma-rlano Latorre, da Universidade de San-tlago do Chile, que residira na Unlver-sldade durante o curso de primaverade 1941 a 1042.

O dr. Cabot, de Boston, tem contrl-buido grandemente para estreitar aerelações inter-amerleanas com a fun-riação do famoso prcmio

"Maria MoorsCabot", que é concedido anualmentepela Universidade dc Columbia aos Jor-nallstas que pelos seus escritos, traba-lham em prol da melhor compreensãoentre as Américas.

Preparativos militares germânicosna costa do Atlântico

STOCKHOLMO, 3 (U. P.) — A lm-prensa norueguesa Informa que os ale-mães estão acelerando seus preparati-vos militares na costa do Atlântico,em Narvlk e Brest, sem indicar, en-tretanto, se os germânicos se antccl-parn ã criação de uma terceira frentepelos ingleses, nem se apressam paralançar um ataque, em grande escalacontra a Gra Bretanha.

Entre os acontecimentos registadospelos observadores, riguram os se-gulntcs:

— A chegada de Importantes re-forças aéreos e a construção dc no-vos aérodromas na Noruega, Dlnamar-ca, Holanda, Bélgica e França.

— As guarnições de Narvlk, Tron-dheln e outras praças foram conside-ravclmente reforçadas com tropas es-colhidas, compreendendo paraquedlatas,bem como unidades de tanques c an-flblos.

— Grande parto da costa foi co-locada sob o comando militar, ellml-nando-se toda a Intervenção da au-t.oridade civil. Ao mesmo tempo, mi-lhares de noruegueses foram avisadosdc que devem abandonar os distritosem que residem, imediatamente, depoisde receberem a notificação.

— Depois de muitos meses de ar-duos trabalhos, ficou terminada a cons-trução rio que os noruegueses consl-deram a maior base aérea c dc sub-marlnos daquelas regiões. Trabalha-ram nessa obra dezenas dc milharesde operários, metade dos quais espe-cialízados, vindos da Alemanha, Tra-ta-se de um aerodromo situado nos ve-lhos campos de instrução rio exercito,distante 100 quilômetros do Oslo, oqual compreende cinco pistas, medin-do cada uma dois quilômetros de ex-tensão por 40 metros dc largura e, dis-pondo de muitos ahngares subterra-neos k prova de bombas. A base dcTrondhcln tem capacidade para aco-modar em seu porto algumas dúziasde submerglvcls e diques, Igualmentek prova de bombas.

Completam os diques secos as oflcl-nas dc concertas c o aparelhamento.Segundo se espera, serã a maior basesubmarina alemã, no futuro, no nortedo Atlântico, fato este que fez aumen.tar a população de Trondheln de 50para 85 mil habitantes.

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

PROVA DE HABILITAÇÃO PARA INSTRUTORAS E EDUCADORAS DEPARQUES INFANTIS

Do ordem do sr. Prefeito, faço ciente aos Interessados que us provas de

habilitação para Educadoras Sanitário*,'^^f^^^^. VARES12 e 13 ãs 14 horas o 30 minutos, na "ESCOLA DE COMERCIO ALVARESPENTEADO", e para Instrutoras de Parques Infantis, nos dlas 15, 10, JJ t w

do corrente, no mesmo local e ãs mesmas horas. ,A prova pratica das Educadoras Sanitárias, será realizada no dia 14 pro-

xlmo, no Parque Infantil Pedro II, das 14 horas e 30 minutos em diante, ia

prova pratica dn Educação Física, para Instrutoras, no dia 21 do corrente, no

mesmo local e às mesmas horas. . .u„...Na sedo da Comissão Municipal de Serviço Civil, k rua Florenclo de Abi eu

n.° 427, 1." andar, das 12 às 18 horas, serão fornecidos outros esclarcclmentoi

que forem necessários.

SSo Paulo, 2 de janeiro de 1942.TRANOUILLO POGGIO

Oficial de Gabinete, respondendo pelo expediente da

Comissão Municipal de Serviço Civil.

SAO PAULO RAILWÂY COHPANYTRENS ENTRE SAO PAULO E SANTOS E VICE-VERSA

Faço publico que, em virtude dá escassez de combustível e

da diminuição de iraíego com a cidade de Sanios, esta Compa-

nhia, devidamente autorizada pelo governo, vai suprimir, provi-

soriamente, a contar do dia 10 de janeiro de 1942, nos dias uteia,

os trens que partem de Santos^ara São Paulo às 9.00 h., 13.00 h.,

15.55 h. o 20.00 h., o os que partem de São Paulo para Santos as

8.02 h., 9.10 h., 16,00 h. e 20.30 h. O trem das 16.00 h. correrá ao»

sábados, quando necessário. Nos domingos e feriados serão hu-

primidos o trem das 9.00 h.. de Santos para S. Paulo e os de 9.10 h.

e 16.00 h.. de S. Paulo para Santos. Nos horários afixados nas •¦*•

tações foram introduzidas as alterações resultantes, em outro»

trens, das supressões realizadas.

Superintendência, São Paulo, 31 de dezembro de 1941.

A. M. WELLINGTON.Superintendente.

INDUSTRIA ANIMALLEITE CRU' E LEITE PASTEURIZADO

0 ANO DE 1941 NA HUNGRIA

eforam

?èço S„,;'1ndicara; esperando o entre-

(jador? que seria ludibriado por sim

"Cios'esses indivíduos estão sendo

processados pela Delefeacla rie Ropres•\o à Vadlagcm,

A inlranquiiidade nos paísesocupados

Inlorma-LONDRES. 3 tU- P.içòes ncieú.gnas que chegam a Londres.-velam a intranqüilidade nos palseBoupaSos especialmente na Noruega,

Po. sua m, o-s guerrilheiros polacos se

tornam mais audaciosos «aumenta a

atividade dos sabotadores da Bélgica.Os patriotas holandeses mantém

uma, vigilância continua sobre unsth.000 qiiLslings, que serão executadoslogo que o pais se veja livre dos pro-letores alemães". Os servlos "¦-'"-"

A política interna e a administra-cão da Espanha

MADRID, 3 (T. O.) — Reuniu-se,ontem, à noite, sob a presidência dogenerallssimoj o primeiro Conselho deMinistros do novo ano, para despachar22 projetos relacionados cxcluslvamen-te com a política Interna e n adml-nlstraç&o. Merece especial menção acriação de um corpo rie enfermeiras riaFalange e dos Sindicatos.

O Conselho resolveu promover ao

posto de generais cie Divisão as nc-ncrais dc brigada* srs. Garcia, Valino,Carlos Ásenslo, Cabanlllas e CamiloAlonso Foram tambem promovidosa generais de brigada vários coronéisde infantaria, rie artilharia e de enge-nharia, assim como um coronel riaGuarda Civil.

O Ministro das Obras Publicas foiautorizado a dispor do material fer-rovlario das empresas que possuem ain-da bitola estreita. A Companhia Fer-roviaria Bilbao-Portugal foi multadaria em 450.000 pesetas, sem que ocomunicado tivesse indicado os mo-tlvos desta medida. Foram aprovadas,além disso, pelo Conselho de Min IS-tros uma lei de corporações, um de-

creto sobre famílias de numwoBa; P»rIc, assim como medidas do WUtoNacional para a construção de vivei-

; dns, sobre cujo conteúdo se guarda,Igualmente, relativo sigilo.

Nu comunicado de lio)*.*. *> colaboradortccnlóo (la Dlrotorla de Publlcldada Agrl-cola, dr. Alexandre de Mqiu. proMCgue noBOU estuda, a propoblto do leito pastou-rlzado du» im«6i>E usinas a il" Mia quull-dado lilgienlcu, decorrente dns condiçõessanitárias do rebanho."Vimos, rapidamente, no comunlcidoanterior que a naSteurlzaç&o náo prejudl-eu a constituição blo-qulmlca do leito,exercendo sobre o produto umu ...;fto ai-tamente benéfica do ponto dc vista ml-croblano, , , ,

E* sabido quo os pastourlzadore» dc pia-cas, dos tipos que se acham funcionandoem nossas usinas, destroem D» a 00 %du flora bucUrluna do leite.

Estes remanescente» sfto constituídos ex-cl.iMvnmeiUe por germes hanuls, nfto pa-logcnlco», poli estes, quo sfto cs mais pc-niíosos, porque podem ser causa de (tra-ves doença» para o liomem, desaparecemcompletamente. , „

Dentro de certo paralelismo, a quall-dade Higiênica do leite decorre das con-dlçOes sanitária» do rebanho de que pro-odüo Vimos que .. leite cru, produzido nomunicípio (la capllal, nos cstabulos nubur-banos ..* rurais, era portador do germe datuberculoso, o que estava dc acordo comii taxa conhecida de animal» reagente» íitubercullna e constantes dos rcrcrldos rc-banhos. „,

No Interior do Estado, segundo os ele-mentos conhecidos, 6 Insignificante a por-centagem media de tuberculose no gadoleiteiro não oforeoendo o mesmo, prati-camente, perigos para o consumidor.

Mas, nem »6 essa doença pôde ser trans-mltida ao liomem pelo leite. Ha outras,grave» tambem, o mesmo provenientes daprópria vaca leiteira ou dos manipulado-Fm* do leito Dentre esta», # i suficienteapenas mencionar a lebre tlfnldc, as d..-Blnterlsa, a dlftorla. Adoece o vaqueiro, comTebre nstenlu. dores de cabeça, conservan-rio-se no leito por uns dia», ou mesmo noserviço Era uma tlfoldo comumemçntochamada frusta OU ambulatória, n&o tcn-do sido slquer nece.-sarlo o medlCO.^ Maso ordenhador, JA convalescentc, Iransfor-mou-se num voloulador da doença, espa-lbandO " contagio cm tomo de «I O leitemanipulado P'>r esse homem pode trunsmi-tlr, quando Ingerido e.r.l pelo consumidora mesma InfOCÇ&o, que é freqüentemente""íía"

nutra doença, lambem gravo, queorla sua cronlclrii.de, de meses e meses,e nela slnlnmnlogia constituiria por febre,suore» profundos, emagreolmentn, dores

musculares, filmulu perfeitamente a tuber-oulose, Essa doença. 'IUI-* tcm P ""'nu mo'derno do "brucclosc" n que se chamavaü.itrora lebre ondulanle, chega ao homem,entre outros vetores, pelo leito crú, quan-do esse leite 6 originário dc vacas por-tadoras da doença.

Até pouco tempo atrás, Ignorava-se en-tro nôs a presença dessa Infeoçlo,

Examinando o sangue de animal» dosrebanho*, leiteiros do Interior do Estado,verificou, entretanto, o serviço de Con-troln Sanitário do Departamento do lndus-trla Animal, que a mesma se apresentavaJá com corto grau de dlfusfto dos reba-nhos paulistas.

O caso nfto comporta, na seu aspectoatual pelo menos, grandes providencias,pois a doença, tanto do po»'" dc vistauaro-pecuarlo, como no da saudo publi-oa parece oferecer condições mínimas riecontagio. Nfto obstante, 6 necessário levarcm consideração 0 fato do que a lnfecçfto6 de advento relativamente recente .noEstado e que, mesmo assim, Jft se temobservado alguns surtos eplgastrlcos entreos rebanhos, sendo a Hiia exprcssfto mor-blda rnals característica o abortamentoem sério c a retonçío placentarla. Tal sln-tomatologla, mesmo quando sobrevenhano» rebanho» em caráter esporádico, é su-mamente suspeita c deve merecer umacomunlcnç&n ao Departamento de [nduf-trla Animal ou ao Instituto Biológico.

No homem, o diagnostico da doençapossa, com freqüência, mascarado por ou-trás tnfecçoes febris, como paludlsmo, atuberculose, us tlfoldes. Excluídos, é claro,os casos nfto diagnosticados o os casosfrustro», nfto passam de uma vlntcnu decomunicações feitas nn Brasil sobre ma-nlfcstações de "hriicelosc" humana, quasltodas, alifts, de origem suína, tendo-se osdoentes contaminado com o manuseio tiacorne desses animais, nos matadouros.

A pastetirlzttçfto do leite, exerce no caso,açfto decisiva, pois a "nrucclla" nfto temresistência térmica apreciável, destruindo-so rapidamente - e a essa operaçfto ln-dustrlal, do tfto elevado alcance sanitário,é que devemos, provavelmente, a nusenc udo casos de lnfecç&o do homem pela"brucelose" bovina.

Nfto »o o leite, contudo, é vetor dessadoença, que tambem põric ser transmiti-da ao consumidor, através dos lactlçlnlo»n&o pasteurizados, o queijo o a manto ga

Em trabalhos feitos no Controle fianlt.i-rio, rio Departamento de Industria Animal,verificou-se a possibilidade ria veleuloçlio

Telegrama do rei Jorge VI aoPresidente da U. R. S. S.

LONDRES, 3 (R.) — O rei Jorge VIenviou ao sr. Kallnln o seguinte telc-grama*.

"Queira aceitar, sr. Presidente, mi-nhas calorosas felicitações pelo AnoNovo e meus votos pela continuação dosêxitos dos bravos exércitos russos, quejiV tanto fizeram para antecipar o diada derrota rio inimigo comum.

Folguei de saber das atividades entreo meu secretario das Relações Exte-rlores e os dirigentes rio governo russo.

A harmonia dc vistas que prevaleceuno curso das conversações reforçarão aaliança entre as dois povos na guerrae a organização depoLs da guerra'.

Em resposta, o rei Jorge recebeu oseguinte despacho:"Queira vossa majestade aceitar mi-nhas sinceras felicitações no Ano Novoe meus votos de contínuos triunfos aovosso Exercito c Marinha, |á tfto bemexperimentados na luta.

A harmonia de vistas reinante entre<h principais problemas da guerra con-tra o nosso Inimigo comum — o agres-sor alemão — foi consolidada durantea visita a esta capital do vosso secre-tnrto do Exterior.

Essa união de vistas é a melhor ga-rantla do nosso triunfo contra o ini-mlgo e da nossa açfto conjunta, apósa obtenção da vitoria em defesa dosnossos Interesses e de todas as naçõesque amam a liberdade".

BUDAPEST, 1 (T. O.) — O anodc 1941 foi um uno de grades pro-veltos para a Hungria. A Incorpora-ção de Batchaka, parte de Buranja,da Ilha de Mur e de alguns outrosdistritos no sudoeste do pais, ante-rlormonte pertecentes k Yuguslavla,constituíram êxitos notórios para ascores maglar que atualmente estãocolhendo novos louros nos campos dcbatalha na União SovMetlca.

Paralela com essas ocorrências cor-reu uma evolução cada vez mais evl-dente, no que diz respeito a melhn-ria das relações da Hungria com os

grla, mas pode admltir-se com cert*-sa que a Incorporação ao pais AMzonas meridionais melhorou essen-clalmente a situação alimentícia.

Assim, a produção de trigo em 1941elevou-se a 30, B milhões de quln-tais contra 20,7 milhões cm 1040.

Ainda mols elevou-se a ptoduçfto d»milho que cm 1940 era de 29,0 ml-Ihões rlc quintais e que neste ano Ade mais de 40 milhões rie quintais.

Mediante a incorporação dos ter-rltorios meridionais, a superfícieagrícola utllisavcl da Hungria aumen-tou de 11,5 milhões de hectares, para12,5 milhões de hectares. Devido ao

tados vlsinhos. Os agudos contras- ¦ --,- .-.-- i-„mhemse l aumento de território foi tambem

considerável o aumento do gado. O

experimental da "Hrucella" pela mantelgucontumlniida.

Cobaias Inoculadas com 1 c. c. dc man-leiga anresentuvum, dentro do J0 dlas.aõro-aglutli.uçfto positiva, evidenciando knccropsln lesões anatômicas varias.

Dus tré» espécies de "Br.licolla conhe-cida», a da vaca c a do porco o a docabra, a desta é. sem duvida, u mal» po-rlgosa paru o homem.

A "brucelose" de origem caprina c dcalta gruvldudc, terminando, nfto raro, coma morte. Pollzmente, o rebanho caprino domunicípio ria «apitai parece estar livre d»lnfecçfto. Em mnls do mil sõro-uglntlnu-ções. realizadas nns laboratórios do Con-trole Sanitário, do Departamento de In-dustrlu Animal, nfto se encontrou um soresultndo positivo, nem mesmo suspeito.A noçfto é de real Importância PO|» . 0consumo do leite de cubra t feio exclll-slvumcnto crú, 0 que so Insuflou tambempelas excepcionais qualidades dc purezadesse produto, conforme veremos no pro-xlmo comunicado e segundo trabalhos ex-perlmcntols, reallzndus em laboratórios doDepartamento rie Industria Animal.

(Comnnlcado da Diretoria dc publicidadeAírlenla ria Secretaria da Aj-rlculltiral:

tes a respeito da Rumonla queexpressaram especialmente nas quês-tõxes da minorias nacionais em am-bos os países cxperlmcntram umamelhora ligeira, porem digna de men-ção.

A troca de 18 presos políticos, emprincípios de dezembro, foi um sinalvisível da vontade e da possibillda-rie de um entendimento. Tambem acontraposlçfto, registrada temporária-mente e sobretudo depois da ocupaçãoda ilha dc Mur, entre a Croácia di-mlnulu e as negociações comerciaisIniciadas cm Budapcst pouco antes doNatal autorizam a esperança de queaelarar-se-ão as relações entre am-bos os países, que no passado viviamem estreita união.

Igualmente com a Eslováquia aHungria poude lograr um desafogonas relações reciprocas, fato esse parao qual contribuíram especialmente asnegociações levadas a cabo, pelo pri-meiro ministro sloveno sr. Tuks, emBerlim em novembro passado.

A evolução nn política exterior ln-fluiu tambem Intensamente sobre apolítica interior hnnenra. O Parti-do governamental eoverte-sc cariavez mais em representante rie um go- I rio, 3 (Da nossa sucursal — I eloverno autoritário que considera o i telefone) - O dr. Abelardo vergueiroParlamento apenas uma organização; césar, Secretario da Justiça desse t.s-formal | tado, atualmente nesta capital, onde

O assunto depende em ultima ins- • Vclu representar o Interventor Fcrnan-tancia rio chefe de Estado, c este 6 I d0 Costa, na posse do sr. Marconaeso motivo porque a nação dedica gran- j Filho, na pasta do Trabalho, tem «op

numero de rezes bovinas aumentou de2 2 para 3,4 milhões; o de cavalos de910.000 para 1.200.000; o dc porcosrie 3,4 para 4,4 milhões e o de gadolanar de 1.8 para 3,7 milhões.

Incrementada pela guerra, a pro-dução industria aumentou dc 3,8 bl-llões de "pengns" em 1939 pnra 4.4bilhões de "pengoes" no ano atual.

As contingências industriais e a ex-traorriinarla circulação de capital anl-maram dc forma superior a Bolsa daHungria. O volume rie ações na Bolsade Valores Publicas de Budapcst ele-vou-se a 275 milhões de "pengoes

contra 46 milhões em 1940. O indicade preço do comercio atacadtsta au-montou de 109,3 em janeiro deste anopara 134,5, cm novembro. O custo devida aumentou na mesma epoca dá101 para 140,5 ou sejam 40 % apro-xlmadamente,

Esieve no Palácio do Calele o dr,Abelardo Vergueiro César

BANCO DE SÃO PAULO S/Atambem

tem uma lista na qual figuram os ale-mães que matam os ws coneldadt£

Os guerrilheiros polacos atacaram„m posto rio exercito alemão em Lu-

-,entinelas c sins armas e muni-

Ajcm üisto, ashlin, mataram as sentlnelas e se apo

FUNDADO EM 18 89

S*DE: RUA 15 DE NOVEMBRO N.° M7

.,~,.~,-. ... M.000:000|000CAPITAL R^IZADO ... n.MO-.OOOW»TONDO DE RE3ERVA «*•

deniram de todascaos ali existentesDão freqüentemente objetos de ata-

guarnições germânicas ali abrigadas''"m

noticias procedentes do continen-le afirmam que as transmissões daRadio oficial alemã demonstram queaumenta a intranqüilidade dos nazis-

com respeito k situação dos ro-

Rimes que, nominalmente, cooperamcm os alemães. Um despacho de Sto-

kòlmò diz que o ex-mlnlstro finlandêsnn Rússia, Paaslvikl, se e«cotnlraotnfa:

queia capital desde poucos dias antxi,rio Natal. A radio, ao noticiar o fato,riisse que até "agora não poderá lm-

pedir que so admita que ele se encon-tra cm Stockholmo em viagem de rc-

"contudo bem pôde ser que sua via-

bem t*nha outra finalidade, como se-

ja negociar uma paz em separado com

a Trilho alemã reproduz um artigo

do jornal de Paris "Aujourd-hul", con-

troado pelos alemães, em que se diz

oue "o mundo está dividido em dois

artidos A frança não poderá esco-

h r um tcicc.ro. A França terá quese unir ao partido europeu onde se

encontram seus interesses. Os crioc do

pnssado não devem ser rcpctWosReclta-se aqui uma pastoral, na qual

¦««-, condena os nazistas contra a per-scguiçâo k igreja catol ca;;^ pastoral, lida cm todas as.lgrejM.da, Ba-

viera diz que "uma onda de Indlgmv

cão pesa sobre a Bavicra, por ter sido

atiraria a cruz rie todas as escolas

bávaras. Os catollcol da Bavicra tém

fâto todo O sacrifício para manter a

™ no pais. Suportam muito com

sfande wciência, porem, si continuam

não seria como. <" nmu.t

Ampa.roAraçatubaAraraquaraBarirlBatataisBocainaBom Betlro (8. Paulo)

BALANÇO EM 31 DE

Paulo)

5 DEZEMBRO DE 1041, COMPREENDENDO AS OPERAÇÕES DAS AGENCIAS DE:

de alencão ao regente Horty de 73anos dc idade, que goza de grande po-pularidade. Suas freqüentes enfermi-dades no outono passado dlsperta-ram o Interesse geral e causaram vi-vas discussões sobre a posição jurldl-ca dc expoente do supremo poder doEstado.

A GUERRA NAO AFETOUHUNGRIA

A Hungria é um dos poucos

multo visitado no Copacabana Palace.S exc esteve r.o Palácio do Catete,

tendo depois conferenclado com o Ml-nistro Interino da Justiça sobre a re-forma Indiciaria.

A con;ite do general Rego Barroscomandante da Artilharia rie Costa, o

Secretario da Justiça desse Kstado vis-

tara o forte de Copacabana, devendoseguir de regresso »j^v»p[W na

Brás IS.OdralColina

Doía C-arrefMGarçaGetullna

Gnaxop-éIbltlnga

Hapéva */lUpoliaItapulItararélapa (S. Pa-alo)LaranjalLins

MarlllaMercado (S. Paute)MirassolMogl das CrutesNova GranadaPederneira*Pindorama

Pinheiro* (S. Paulo)Ptnuwonnn-ça

PompeiaElbelrSo PreUSanta RIUSan toaHío Caetano

SSo Cario»S. João da Boa Vista

«ão Jpa-quimSorocabaTanbat-iValparaisoVargem Grande

ATIVO

que sentiram relativamente pouco daguerra européia. Até ao outono, avida em Bucarest corria quasl comoem tempos de paz. O turismo do es-trangelro retrocedeu, naturalmente,porem o aumento do território teverepercussões favoráveis, de modo queem 1041 quasl 80 % dos hotéis pude-ram ser aproveitados. Já no verãohouve escasses dc Importantes produ-tos alimentícios, fato este que levoua Instrução do sistema de raciona-mento de Budapest e nas zonas llml-trofes.

Com Isso, o abastecimento da Hun-grla foi colocado sobre uma base so-lida, de forma que o ministro doabastecimento poude declarar, haalguns dlaa, que o pais, dispõe de su-flcientes vlveres para as necessidadesda população. Todavia terão de serIntroduzidos cartões de raclonamen-to em todo o pais.

Não ha ainda cifras definitivassobre a produção de vlveres da Hun-

países! próxima terça-feira, pelo "

Companhia Jotapires IndustrialFarmacêutica

ASSEMBLÉIA GERAI, EXTRA-

ORDINÁRIA

São convidados os srs. acionista»desta Sociedade para se reunirem emAssembléia Geral Extraordinária nodia 10 de janeiro de 1942, as 10 horas,na sede social situada A rua Nilo n.°223, para o fim especial de delibera^-rem sobre o aumento do capital social.

B. Paulo, 31 de dezembro de 1841.

JOSÉ' PIRES OLIVEIRA DIAS ,

Diretor,

Letras descontadas .Letras e efeitos a receber:

Do Exterior " MDo Interior .. .. »' *

Empréstimos cm contas corre.iteaValores cauclonadosCaução da Diretoria .... - •

Valores depositados .. • *• " ••

8.847:853SO0ü56.455:854$500

0B.036:080$200300*.OC1$000

84.110:3345700

Agencias ., -• • *• ;•

"Correspondentes no pais .. •• ••

Correspondente no estrangeiro

nal com 20 % realizados

35.008:243$8!J0

OOlOOOSOOO

Diversas contas Caixa: .

Em moeda corrente e em deposito no Banco tio

e outros Bancos .. • -Brasil

190.41B.201S120

65.303:7083400

85.181:8348120

183.446-.423S000

37.384:070$52013.131-.890S2008.120*.n0$500

35.128:243$850

3.425.524S100

57.955:104$250

P A B 8 IVO

CapitalFundo de ReservaDepósitos em 0/Correntes com luroeDepósitos a prazo-flxo 11«.744:502$800

184.003:502$410

Títulos em caução e em depositoCaução da Diretoria

183.148:423$P00300:000$000

Credores por títulos em cobrança . .. Agencias •"• '

Correspondentes no pais e no estran gelro •

Lucros e perdas *

Contas de resultado pendente Diversas contas Percentagem da Diretoria104.0 dividendo — 8 % ao ano ou rs 8$000 por ação

6C3.481*.2fi9S000 |

SR. «« O.

50.000:000*000U.000:000$000

301.738:005í210

183.446:423$900

85.303:708$40041.201:914$100

110:499$30C621:561$370

5.430:014*6801.558:077*270

82:015*7802.0011:000*000

003.481:260*980

AVISOS RELIGIOSOS

São Paulo, 3 de Janeiro de 1942.t« i AUGUSTO MEIRELES REIS FILHO - Presidente.

piTraio DE OLIVEIRA ADAMS - Vice-presidente

a SnTO DE PAULA ALMEIDA PRADO - Bupcrln

(ai HUGO CBLIDONIO - Dlretor-gercntc.

(».) MAURÍCIO HBB8 - Cklrtnte.

1»,) ARION DO AMARAL CAMPOS

A família do

Contador.

Prof. Antônio Clementino Torresagradece sensibilizada a todos que a confortaram no dolorosotranse por que passou e convida os parentes e amigos para as-sistirem á missa de 7.° dia que fará celebrar quarta-feira, dia7 do corrente, ás 8 horas, na Igreja de São Geraldo das Per-dizes. Por mais este ato de religião e amizade antecipadamenteagradece.

mn

!|

EDIÇÃO DE HOJE

24 PAGINAS

^k Sun H&RREIO PAULISTANO'"'¦'•-X

TELEFONES DO "CORREIO PAULISTANO"Superintendência 2-0842,, . . . „.„ 3 - 4032Rcdator-ehefa Escritório e Esporte 2-0803

Publicidade e oficinas 2-6242

Redação 2"6241

__\ S. PAULO — Domingo, 4 de Janeiro de 1942

— ¦ '. ~~~ ! g

CAÇA-SUBMARINOS -Bay, Wisconsln, é a "V

- Esta nova embarcação da Marinha dos Estudos Unido», lançada uo mar em Sturgcoii

C 4»B» que será destinada a caçar submarinos. Constitue, ela a primeira de uma serie

de sei», tem 105 pés de comprimento e custou «00 mil dólares.

GENERAL GAMEMN — O generalMauriee Gustavc Gamclin, ex-gene-rallssinm dos Exércitos da França,continua gravemente enfermo numaclinica (Ic Oloron, ao sul da zona náoocupada. Esso militar, que é hojeprisloniero do governo dc Vlchy, estápadecendo de crlsipela e abalo do

sistema nervoso.

AVIADORAS PARA A INGLATERRA - A Escola Feminina da Força Aérea da lo^^''W^f^Rcursos para suas alunas, <|iic recebem instrução especial antes de serem consideradas oficiais c comlsslonaoai

em algum tra' ' ti da R. A. F„ A cena acima foi tomada na famosa Escola de Mldlands.

I Àvy^utmt-wivk¦¦¦¦¦¦¦•¦ -. ¦ ¦''¦} ;ffl_W/9KWm*\ ^S^A^m^SB-y^^^SyA ^^^-^Sn3sS^P^^^^/f"À'''i/'

rainhas DO CAFF' - Sele belas jovens de outros tantos países da America Latina chegaram a Nova York,

râm "hilnsilo

Café afim de mrticlparem da Conferência Panamericana do Café. Vim-se, na primeira fila,

dT4ue'_a para ,U cU_, "íüria

Cândida' de Souza Dantas, do Brasil; Luci Sacnz Dáv Ia, da Colômbia- e Fio-

renel Saris ' erez Cisneíos, de Cuba. Na segunda fila, na mesma ordem, Leda Fcniandcz, da Costa^Rlca, Elena

Qulnoncs, de Salvadorj Beatrl» Salcldo Oohoa, do Meiloo, - Natl Mato, da Venezutla.

\ CELEBRE ESTRADA DE BURMA — Eis uma Interessante vista aéreada famosa estrada da Birmânia (Burma). chamada a coluna vital daChina, ijue se torce e retorce ec-inò umu Esrjicrile tolirii as regiões monta-nhosas da província de Yiii.iian. Ks.-.a estrada constitue um dns objetivos

principais dos bombardeios niponleos.

ívz, '/-¦''^mm'- .--^mX mm \,'_v!_V>tt_,'*i~__..***>.',_,-• ¦'. ¦ ._______§ ___W j____V^___Tv'''--'&&&%>>'¦''*'•'¦¦'¦¦•¦¦*¦•'¦¦¦¦-'-¦¦¦¦' r/ / _^__m mm-tí-^Bmm^Ê mwBSffíí

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REGRESSO DO EMBAIXADOR "YANKEE" NA RUSSIA — Apósuma longa c perigosa viagem da Russia aos Estados Unidos, o embai-xndor norte-americano na União Soviética, Liiurence A. Steinhardt, éentrevistado pelos Jornalistas ao desembarcar num aeroporto dc Novi.York. O sr. Steinhardt seguiu, logo depois, com destino a Washington.

FÉRIAS INTERROMPIDAS — A flecha que vemos no clichê acima assi-nala o Presidente Roosevelt, rodeado por autoridades e enfermos dcparalisia Infantil do sanatório dc "Warm Sprlng", Geórgia, durante otradicional banquete do "Dia das Graças". O chefe da nação tenclonavapermanecer alguns dias de descanso nessa localidade, mas, devido a si-

tuação no Pacifico, teve que regressar rapidamente a Washington.

iNTERNACInNAI

MANOBRAS PARA O CASO DE UMA INVASÃO — Esta família brl-tanica aprecia, de perto, u'a manobra de "invasão" de Londres. Umdos soldados "inimigos" cntrlnchclróu-sè bem cm frente ao lar dessa

familia. Estas manobras foram realizadas* pelo Serviço de DefesaCivil e da Guarda Interior.

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MILITARES "YANKEES" NAS GUI ANAS — O comandante RobertHoffman c o tenente-coronel Stanley G. Grogan, chefe das tropas norte-

americanas chegadas á Guiana Holandesa, visitam um mercado deParamarlbo, onde palestram com varias mulheres da localidade.

nrsiriT E PATRIÓTICO EM CUBA — Bandeiras de todas as nações ocidentais sáo levadas por grupo» de

5«»lfp-táiitcB oue desfilam cm frente ao Palácio Presidencial cubano, pedindo ao seu governo que fortale-°*r„^

a .Mesa nacional e tomasse medidas contr» atividades estrangeiras em sen pais.

VOLUNTÁRIAS PARA O EXER-CITO BRITÂNICO — As mulheresbritânicas formaram uma associa-ç&o de voluntárias para lutar con-tra os alemães si esses algum diainvadirem a Inglaterra. Vê-se acimauma dessas mulheres, que recebemInstrução militar ministrada pelos

elementos da "Britlsh HomeGuard".

__

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'_________itfafatfrf<i!H

PROTEÇÃO DA GUIANA HOLANDESA — Soldados do Exercito norte-americano protegeram esta mina daGuiana Holandesa, assim como todo o território do Surldan, do onde a Industria de defesa "yankee" obtémfifl % de hidrato ferroso de alumínio on bauxlta. A Guiana Holandesa tem uma população de I8l mil habitantes.

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