Espalhada Pelos Alemães a Morte do General em Chefe Para ...

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O TEMPOUlHlrlIo Fericrnl «

NUeroiiTempo nublado. Ne

voeiro. Temperatüi'com ligeira elevacnde dia. Ventos do quadrante buI frescos.

Máxima: 21.2.aifnlma: 16.6.

EDIÇÃO DOMINICAL - 2 SECÇÕ^ -^4 PÁGINAS - 300 RÉIS

Di ano CariocaDOMINGO

1JUNHO

Fundador: J. E. DE ífACEDO SOARES

-irr*

ANO XIV RIO DE JANEIRO Diretor: HORAOIO Pfr CARVALHO JÚNIOR PRAÇA TIRADENTES, 7 7 N. 3.973

APESAR W* NOTICIAS DE BERLIMti

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Continua a Batalha de CretaSob oAs Tropas Anglo-Gregas ítetiram-se Para o InteriorOferecendo Tenaz Resistência ás Forças Invasoras

Comando de Freyberg

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A defesada América

J. E. DE MACEDO SOARES

No seu formidável dis-curso, o presidente Roose-velt demonstrou mais umave*, com -deslumbrante cia-reza; que a atitude defen-siva de seu país, de con-serto com as 'demais vinteRepúblicas americanas, opu-rha-se & política de agres-são, de violência e de con-ouista, que na Euroia nãone^ra o seu nors.e. Tal po-lítica. depois de alegar;falsamente justas reivindi-cações, revestiu-se de umaideologia titanira, ou* nãoera senão o embuste da fo-me de "prestigio e poderiode mv* animadores.

Os Estados :JJ%\$à*$$o<lúdir pèHs na-

Espalhada Pelos Alemães a Morte do Generalem Chefe Para Ehfraqiiecer o Moral dos Ingleses

ue* deixam il._"*jces agressoras. Sabemque o seu padrão de vidamoral e material é incom-pativel com a dominação

econômica e política domundo por essas nações edeolaram-se resolutamente

insubmissos & servidão queos ameaça.

Três vezes no seu dis-curso o presidente Roose-velt salienta a importan-lcia da geqsrrafia sul-ameri-cana, acentuando a gravi-dade das "cabeças de pon-te" que os arquipélagos dasCanárias e, do Oabo-Verde,bem como a fortaleza deDacar representam n* de-fesa do Atlântico do Sul.

O governo americanonão ignora aue o presiden-te Getulio Vargas subordi-nou a nossa neutralidadeá manutenção rigorosa damais escrupulosa integri-dade moral e material dasoberania do Brasil. (Essesextremos de zelo pela nos-sa perfeita independênciamostram aue o nosso go-tyerno nunca se submete- Iria a qualquer risco a li- ]berdade é segurança^ das jrotas aéreas e marítimas;que, nas paragens sul-atlânticas, interessam a idefesa do continente.

Por outro lado devemos jconvir que o procedimento jinternacional dos portu- Jgueses foi sempre modelar.Portugal firmou toa oito-centos anos suas frontei-ras, que semrjre fez respei-tar respeitando, por suavez, os territórios vizinhos.Mesmo na guerra atual, ogoverno português temmantido uma atitude fir-me e coraiosa que honra ainteligência e as virtudesde seus governantes. Se osPToüipelaíros de Cabn Ver-de e dos Açores impõem-secomo bases navais e aéreasindispensáveis á defesa dacivilização e do hemisférioocidental, tais territóriosinsulares eitão òtimfm^ntecocados a vma tipoãn leale fiel. ca/caz em tudo de as-segurar os seus direitos na-cionais aue são os mesmosoue paivíinur^dam todas asRepúblicas Americanas,

Assim, o que conviria aogoverno de Washington se-ria oferecer imediatamen-te os recursos materiaisque porventura o governoportuguês necessite paragarantir inviòlavelmente aneutralidade que está man-tendo na guerra atual.

Não ha nenhum perigoem que Portugal assumauma posição agressiva poiso seu governo não alimen-ta nenhum sonho de vin-gança ou de rapina. Abrutal violação da neutra-lidade de tantos pequenospaises europeus decorreuexatamente da certeza deilBipunidídtófedo*:ajttMWl-!rèí, que «aWatt do estadode impreparação militar

Até os Monges dosda Ilha Estão Combatendo

r>ATRO -?1 OJ P.i — Sob o comando pessoal do Reno-r„i Sàc 1'reybéig. as tropas imperiais e:gl'egas contí-nuamm reittodo íenazfAente nas montanhas d^regia.o cen,ST Sãos ataques das forças alemãs, cada vêZ; mais.nurnerosas^ Freyberg íol citada para aesrnentiras rio ?cilSCróáSaUaS; pela ^^^J^^SSSZIn mesmo havia perecido em um acidente , de ;aviaÇao ou

oro havia TuRiao. Em fontes bntanicas declarou-se. que,o mi-

SiSeftcSàr ms rumores com «fim de enfraquecer ,np«niriu) riu resistência daa forças ímpeilaü». ,. M ¦

P a situação ao" aliados é con^aerada o.ellcada, diante ooj

refoixos «ue chegam constantemente aos alemíes, apesar "e

Sem sido ainquimaos muitos dos -atacante, «elas .^adaalorÍ vs neo- nselandcMu, britânicas, e gregtfc. £ssas *»*tao* tocando, agora uma ação ueíensiva,gnV;V£ta Mf«^

• cadora suueiioriüaae inimiga, mas ate agora nao se coma'-

KSato« de que.Bua».iors« te^g*mffi&& |*«mo e ocupado Candia. o que indicaria quífix^^J^?^™

tjsauireihos britânicos atacaram violentamente os aero-

portos dePSpunto l Kat-avia, ,um ilhas do ^~n°; ««?

i vuiiuo «o »« ,„.,„_ ¦ .fonunnu nn.ro realizar vôos 09dltaTuaisesÇaue viviam' S^iSL^Se^^SSST. Italianos para reflizar voos .«.de tais países, que viviam *

Uuvàçau até à Una de creia.onTifioiIns «a «rnt.i>nfl.o ao ...Z ... ..„ ...... .. mtu w m-.sunroia aeora loia das pim-confiados na proteção dodireito e da justiça inter-nacional.

Relativamente a Dacar,não ha duvida oue a situa-cão é muito diversa. Oshomens de Paris e de Vi-chy cada dia mais se apro-ximam dos invasores, quedeles se servem duramentepara manter vencida a fi-bra moral do povo franc§3.Compreende-se bem que opresidente Roosevelt sepreocupe vivamente composições estratégicas deci-sivas numa campanhatransoceanica aérea e na-vai. Sé, no caso das pos-sessões portuguesas, pode-mos confiar serenamente, omesmo não acontece com afortaleza africana de Da-car, larvada pela insidiosapenetrarão inimiga, facili-tada por Paris e Vichy.

GARDILO FILHO

Acieaiut-se uue a mia se ufc&enroia agora roía das Pimcipaw ciaaoes. mus ainda nao íol esciagecüa a soice uas u«?

SiSSí que aeíencliam canuia. üupue-se que as ioi-Sm imuenais au- Buarneciam a Daia de Sbuua se reu.laram *n-

La^en^pressui inimiga, unmao-se as que se,|^Weiü Ketmio e que as duas combinadas estão oierecenao uma

"lÔS aSf Snte as tropas alpinas aiemas depois «

escalai as uoruptas moiUannas ua refe.au, puderam pensai nas

UlinAcreaHÍnSeaque os ingleses, em sua retiraaa. estão seguiu-

do Sq^ona a yuv* úiM estreita ua iuia. ao suli «eumo, que atuige a uma alauiae ae 800 metros em seu

ponfo mais eiev.auo e que se uingem para o porto ue b^iawa,

u mais unpouante da coóüí. sui ua nua.Ato agora nao Louve oMuá-iaügiò da noticia alemã de quo

os ãS&à tinham começado a evacuação ««^«^^ouso em que tsu lübtuoü fcéj» a-w-u-, ttB^ir* 3*"ten^ Serao em piimeiiu legar traiispoi¦»

^^^^ ^Sde

nneinucia tivtre suuò atuais poslvoes e a ™» ',..,„,„ á,_parte ueia é formada por alcaiuuados, embora existam ai'S pftiúta que püdèráo ser ucm.,uas P"gJ^gHJ^^

retirada seria, porem, muito dificu, sem a pioteçao aérea que

houve em Uunquerque.

Lm Relatório do "Times" Sobre a Lulado soldados que. quebraram .ostornozelos ou os braços ou, ain-da. receberam ferimentos, serestabelecerão mas estão torade ação por enquanto. Numero-sos são os que.ficarão perma-ncnteinente aleijados em virtu-de da falta de assistência me-dica.

AT.

Vesp. CASTKLO)ADVOGADO

EltASMO BKAGA. V0° Andnr

Ai;8ei», ronmiMn» e pnre-t-erea aobre Direito CivilOuinerclnl. AJuntiimento <1<pnlntntnit de nocleilnden mmnlmna em Kcrnl ás iimvii»oIk eMpec-Inlin^nle «¦mi»re»ii>

de BPRiiroí». bnnenrlnn ou«'onrrunlonnrlns de «ervlçogpúblico*.

LONDRES, 31 (11.1 — Publi-ca o "Times" um relatório doseu correspondente no Cairo, di-zendo que as perdas em Cretasobem a 12.U00 homens. São es-tas as primeiras estatísticas se-mi-oficiais neste sentido e ío-ram fornecidas hoje por umporta-voz do governo greKo.üaquelle total 7.000 foram mor-tos no ar ou na ilha ou. ainda,quando desembarcavam e os5.000 restantes afogaram-sequando tentavam desembarcarpor via marítima.

Os fíresos afirmam / que os30.000 nazistas que. até ajçora.

. desembarcaram em Creta, for-j main duas divisões de paraqur-

distas e de tropas transportadaspor planadores, uma divisãotransportada por aviões e 2 re-gimentos de choque que per-tenciam á divisão de tropas dechoque cu.ia maior parte se afo-Hoxi no mar. Alguns milhares

A PROTEÇÃO AOS COMBOIOS—Os navios mercantes da Inglaterra armados. em cruzadores 'auxiliares têm desempenhado um papel importante na Batalha

do Atlântico, protegendo os comboios que rumam á grande ilha britânica.Está bem vivo na memória de todos o episódio glorioso viVido por um deles, o"Jervis Bay", afundado por forças inimigas muito superiores, mas que salvoutodos os navios que lhe incumbia proteger. O clichê mostra um dos^cruzadores au-

xiliares da Grã-Bretanha, preparando-se para entrar em ação.

0 General de Gaolle Prerôa Invasão da AlemanhaA Extensão do Domínio Nazista Será a Sua Própria Ruina

,, I ¦ II I ¦

A Mecanização do Exercito Inglês e a Hora de Atacar e Invadir o Con-tinente — 0 Peso do Poderia Norte - Americano no Conflito

Os injrleses e os fireüos, com-batendo em posições de delesa.naturalmente tiveram numeromuito menor de baixas, emborao total de vitimas civis, ao lon-Ko da costa norte, seja elevado.È visto como os inKleses naotinham praticamente equipa- (mentos pesados na ilha. as nos*sas perdas em tanques, canhõese veículos foram inferiores ás .tomadas a qualquer corpo ex-pédlcionario anterior. O papeldesempenhado pelos pescadoresc marinheiros gregos no aumen-to das baixas causadas ao mi-1 «Perscrutando o'miRo, começa agora a ser posto

LONDRES, maio (Especial)— O conhecido jornalista Ja-mes Marlow, acoba de publi-car aqui um livro momentosoe sensacional sobre as persp-J-ctivas que a guerra atual oíp-rece, através das conhecidasidéias do general De Gaulle.famoso pala impulsionanteprevisão do que seria. — doque foi mesmo, — a luta des-concertante que velo depois detantos anos.

São as conclusões desse tra-balho que aqui reproduzimos.

possibilidade duma Invasão daAlemanha bem sucedida.

(Conelne na 2* pngr).

Quando Virá o Desmo-. ronamento Nazista

"Perscrutando o futuro comseu espirito penetrante, o ge-

ROOSEVELT CONFERÊNCIA COM 0EMBAIXAMOR DOS ESTADOS UNIDOSImportantíssimas Informações Que So Podem Ser Reveladas Pessoalmente - 0 Pre-sidente Americano Pretende Criar Um Organismo Que Substitua a Liga das Nações

milhares de quilorheúros, se sentlrão fartos de guerra e irou-xos. A própria natureza mina-rã a força e fé destas hordas

J

Esta declaração constituirâ a força e fé destas hornas . "r""" -«.»»••«¦*¦¥•»»¦ w™™*»alemãs, longe como estão de t™*™ »«? 5oX™e aviso & Gra.suas terras e lares, e sentir- Bretanha de que os esforços nase-ão exhaustos e mesmo ate- Produção deste equipamentomorizados do

?poder cada vai mecânico devem Ir muito alemmaior das forças contra eles áe. tu^° ° W* atf *™* se f,%-

I nha tentado;, poli é aponasj pela mecanização de todas ,hs

forças de combate que lhe po-de ser dado o maior possívelpoder de ataque e a r^imarmbil'd^'s — até àrivi triunfesprincipais do Exército alemão.

dirigidas".

A Hora do AtaqueBritânico

HYDE PARK 31 (U Pi) — O presidente Roosevelt conferenciuu hoje longamente através do telefone com o embaixa-dor do» Estados ISiidos em Londres, sr. John Winant, que seencontra cm Nova York e marcaram uma entrevista para apróxima terça-feira, em Washington, quando o sr. Rooseveltregressará á capital.

Acredita-se que o sr. Winant transmitiu ao presidente aprimeira parte da informação confidencial do chefe do governobritânico. Por ora o sr. Winant não pensa em visitar o pre-sidente em Hyde Park.

O inesperado rejrvesso de Winant de Londres provocou co-meutarioa diversos. Pmumc-se que o embaixador troiuc» de»

talhes ampliados dos objetivos britânicos de guerra relaciona-dos com as recentes declarações do ministro das Relações Exte-riores, sr. Ahthony Éden.

Acredita-se também que o sr. Winant é portador de intor-mações britânicas sobn a guerra, demasiado importantes paraserem transmitidas pelo telégrafo, ou enviadas por correios es-peclais.

Os circulos diplomáticos opinam que possivelmente procura-se criar depois da terminação da guerra um organismo que su.bstitua a Liga das Nações, cujo fracasse se admite e é atribui-do ao fato de não fazerem parte da mesma os Estados Unidoso por carecer de forças internacionais de caráter militar * po-licial para apoiar suas âeclsoe».

O general De Qaulle diz: "Kesta a hora em ojue devemosatacar. Mas hão como uniaforça expedicionária de solda-dos em uniforme de batalha eespingarda ao hombro.

"Tanques e canhões."Mais canhfles e mais tan-quês.

"Milhares de aeroplanos."Dezenas de milhares de ae-roplanos".

Esta concisa declaração re-sume a sua maneira de vêrsobre os meios e a sua fé na nn pn«>.

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. N." 114 - 6> ANDARDiretores —, DR. JOST MARIA WHITAKEU

DR. ERASMO TEIXEIRA DE ASSUMPÇAO.. - DR. J. C. DE MACEDO SOARES

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neral De Gaulle exprime a fü>me convicção de que não vrm Ilonge o tempo em que os ale-1 _ ;. „ __ . ,ma»-s, dispersos por muitos Produção Mecanizada,

de auilomeoros. se sen-1 j— , .o Grande Imperativo

As PerguntasMas o chefe dos franceses

livres foi agora mais longe doque ¦, tais generalizações. E'erespondeu, ao j autor do livro,de maneira categórica sobretrês. perguntas , diretas - • •-> ainvasão da Alemanha ou niisespor ela ocupados. As onHfnèsexpressas nestas respostas de-vem ter! a ma's impprtfhf.ç in-flwenci.» no curso futuro» da.guerra.

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DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 1 de Junho de 1941 TELEGRAMAS

DiárioCarioca

^SSSSSContinua a Batalha de Creta

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EXPEDIENTE:* Diretoria

riiiriiclo <l<' Cnrvnlhp ••"-ii-i.r. iiIrrlor-iir^Mlil çll|e

,1 II MnriliiK rstilmnrllc*.illrolor-cerenle

Joiiituliii I. «cimo» Lei*»1¦lê Cnrvi iilrector-te-

diiurelrolimitou .ínblm. illn-ti"--

««•iTCtnrlo.urriEToriES-Assi*-

TENTES:|- .1 '1'plxe.lrii 1-i'IU'

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••Dos * Sepretiirlnw|y-r,M.*l ll«-dni;floi

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rlim cililorlnlx «lenti- I»'-nnl. snl>ro nnHiintna Inler-jtiwloniilM, •'A» de reop»"-.,i.lilH"i:i<l<- de sen diretor,ar. Ilorii.-t" de Car.vpllto

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PRAÇA TIRA-DENTES, 77

Também Foi Bombardeada a Bacia de Merseypor 1.000 oficiais e soldados,que dispõe de todos os elemen-tos necessários para prestarauxilio, inclusive uma cozinhac tendas de campanha

LONDRES, 31 <U. P.) —Os bombardeiros alemães rea-lizaram, ontem á noite, incur-soes espárdicas sobre as IlhasBritânicas, atacando o noroes-te da Escócia e o sul da In-glaterra, entro outros lugares,porem sem. causar danos deconsideração, exceto algumas vi-tlmas.

Muitos dos ataques toramconcentrados na parte oeste da

| Inglaterra e no sul de Ga'2s,onde foram destruidas algu-mas casas, avariadas nutras e

I mortas varias pessoas.! Também foi bombardeada aI bacia de Mersey, mas, os da-I nos foram leves e não houve

* ! baixas.t j Em previsão dos futuros ata-\ I quês de grande intensidade,

foi organizada hoje, em Lon-dres, a primeira divisão mo-vel encarregada da extinção deincêndios, a qual é integrada

Sob o Comando de FreybeigO COMUNICADO INGLÊSLONDRES. 31 (U. P.) —

O» Ministérios da Aviação eSegurança Interna, comum-cam: , ,"A atividade aérea do Inl-mlgo se- concentrou, durante ãnoite de ontem, na parte oes-te do pais, mas em nenhumaparte em grande escala.

"Em vários pontos do oesteda Inglaterra e ao sul de Oa-les, algumas casas foram des-truldas e outras danificadas.

"Informou-se qur- houve ai-pumas vitimas. Inclusive certonumero de mortos. Foram ar-remessadas bombas em muitos .^SoXi i"„u,rir,t níi hacla do >rc a sabola«cm em Orcta. Empontos Isolados. Na oacia cio g óm ceHas nldelns (loMersey foram causados, leves norfce) as usinas hidráulicas, dedanos, sendo reduzido o nume- energia elétrica e du luz. foramro de vitimas". destruidas e foi ateado foco aosro ue

j ()0UC0S depósilos de petróleo.

(Coiii-lunAn dn I' |iim. >

em relevo. Forcados. *ol> «ameaça de fuzis, a tripularemseus "cainues" no transportede alemães para Cretn ou ou-iras ilhas vizinhas, os marinhei-ros partiram ás dezenas da Grç-cia continental, em meados demaio. Somente eles conheciamas rotas e as correntes niari-nlins. Nu escuridão da noite. »scalques eram propositadamentelançados pela tripulação contraas rochas, despedaçando-se. Osdestroços une ora vokuiii ao re-dor da baíil do Suda constituemum monumento em honra á suacoragem, na Última semana,quando lançaram milhares dealemães á água. paru mie se afo-cassem.

Tenho igualmente noticias so-Em

Ao demais, os camponeses, ao»luftirem para as montanhas, ai-rançavam os cachos Uc UVa es-moRàndo-Os no cimo. Todo oitndo aue não nodia ser levadoou dado aos ingleses, era aba-tido c deixado a apodrecer.

Todo o moniíé apto a eomiin-ler existente nos mosteiros si-tundos nas montanhas ao redorda extremidade ocidental dailha. desceu pura tornar parlena luta. A rnlva amaria comalie os civis se batem, parece pro-vir. cm grande parle., do lulade que os eretenses tinham for-necidò a inaunifica divisão quefoi destruída na Grécia; As es-posas, filhos c pais dos soldadosmortos. vingam-se com umafúria tal. que os aviões olemuescomeçaram a lançar nnntlelossobre as cidades e aldeias de-clarando «ue "de acordo comu lei internacional, todo o cre-tense que fosse encontrado com-batendo ou auxiliando o exçr-cito aliado seria passado pelas•irmãs".

Confirmada a Prisão do'General Alemão HaussoverUMA TRANSMISSÃO CAPTADA PELA

COLUMBIA BROADCASTINGvezes que a Inglaterra e a Ale-manha deveriam negociar apaz. antes que flcusse destrui-da a civilização da Europa etambém fez referencias vela-das aos perigos que ameaça-|vam a Alemanha no leste.

Rudolf Hess, que foi quemapresentou o general Hausso-1ver ao chanceler Hitler, em'

Está Vivo o General FreybergLONDRES. :il (U. P. — (Ur-i O comunicado a .respeito diz:

iieüte) — Foi oficialmente des- "Temos a satisfação ele comu-«ucutidti a noticia da morte üo mear que ele se aclursno c sai-general Frcybergi 'va com suas tropas .

Grave a Situação Em Crefa

Em Buenos Aires osmanequins britânicos

BUENOS AIRES, 31 (Reuter)— A visita dos manequins bri-tanicós * Argentina já come-çou a produzir seus resultados,com um aumento de 20 porcento nas encomendas de ar-tigos têxteis britânicos.

O numero maior de pedidos ede tecidos de algodão a "ray-

on" (seda artificial).Os resultados integrais dessa

visita não poderão ser obser-vados com grande rapidez, emvirtude da diferença de esta-ções entre a Inglaterra e aArgentina, mas cs importado-res argentinos se mostram mui-to satisfeitos com a mesma.

Uma firma argentina infor-mou que alfaiates de Cordobae de Mendoza pediram tecidossimilares aos usados pelos ma-nequins britânicos.

Vários dos modelos expostosforam vendidos, á despeito deseu elevado custo.

NOVA YORK. 31 (U. P.) ~A COUiinbia Bròadcasting Sys-tem captou hoje uma trans-missão da British Brotulcasl iruçCorporation, dizendo que po-deriam ser dadas por confir-madas as noticia;; sobre a prl-são do major-general alemãoHaussover. diretor do Jornal"Szeitschrift Fuer Zeõpolitik".visto que foi adiada una con-ferencia que o mesmo deveriarealizar em Estrasburgo, no dia24 co corrente.

Acrescentou a BBC. que ogeneral Haussover deveria tertalado nesse dia sobre a im-portancla geográfica e políticada criação de nações "titeres"

na Europa. No dia 24 ae maioo seu jornal de Estrasburgoanunciou que a conferência ti-nha sido suspensa. Em ediçõesde março e de abril o general

?-»- Haussover insinuou repetidas

CAIRO, si (U. P.l. — L'mporta-võz cia aviação britânica oe;clarou nue a situaçào em Uieiaó'muito delicada e srave porém nãoconfirmou os rumores de nue osaliados ptelendiam abandonar ailha.

Ca?o os defensores íe resolvama iíso. terão de escalar as monta-nhas para atingirem a coita meu-dioiial e ali embarcar como aconte-ceu em Dunauerciue. embora destavez não tenham a proteção dosauões de caca. . •¦

COMUNICADO ALEMÃOUERLIM ^i (U. P.) — O iex-

" As tronas alemãs em Cretncontinuam perseguindo, na direçãoleste, o inimigo derrotado e iá cs-l.ibeleccram còritacto com os paia-auedistas germânicos une descèrainperto de Heraclion. A ligação comas tropas italianas uue avançamvindas de leste, i jpmente un.auuestão de pouco tempo." As esouadrilhas 'ilemas debombardeio atacaram as unidadesnavais britânicas avariando laogravemente dois destrovers, mie^osmesmos podem ser consideradoscomo perdidos. Um destacamentobritânico cuie fucia pela ilha decomo perdidos. Uni destacamentoseu posto de sinalização.

un" coinotntilhava dos mes-| to do comunicadoi do--Alto Cotnan

mo!ÍSESSS do futuro {K'divulgado ho.e. diz o «guin-

do Relch- A Situação Segundo BerlimBERLIM ii (U P.1 — Se- foram dispersadas pelas bombas.

gundo os* últimos despachos íece- sen,l,, destruída sua artilharia e re-bios nesta capital as forças bn- duzidas ao silencio íuas baterias

s cuie batem em retirada per-

Pio XII vai falarCIDADE DO VATICANO. 31

(U. P.l — Amanhã, As 11 no-ras. horário de Creenwich (»horas brasileira! o. Papa PioXII pronunciara um discursoque sern irradiado para lodomundo. Sabe-se mie sua oraçãoprende-se aos, princípios eco-nomicos enunciados pelo. PapuLeão XIII e sua aplicarão á«atuais condições do mundo.

Os Estados UnidosChinaVoltam-se Para a

0 AUXILIO NORTE-AMERICANO * CAUSA^ CHINESA. - AVIA-

DORES "YANKEES" PARA A PÁTRIA DEMCH1A;G/^1BCa^n;.V.„u, T«A» » Ofensiva Japonesa, Com Mais de 40 MU Baixas

tameas unt ^o...... ^... -.-,deram a ultima de esperança dese entrincheirar para continuaroferecendo uma resistência eteti-va na ilha de Creta. _

Ampliando o comunicado torne-cido pelo Alto Comando Alemão,uma fonte autorizada declarouaue enquanto as tropas terres-três alemãs perseguem o inimigoa "Luftwaffe" lança suas cargasmortíferas sobre as colunas bn-tanicas as auais fogem em dire-cão do sul. Acrescentou uue . aaviação alemã bombardeia desapie-'ladamente as tropas britânicasconcentradas na costa meridionalnue esperam ser embarcadas, tatoeste nue os círculos alemães consuderam impossível. , .

Acrescentou aue as forças on-tanicas fogem em direção ao sultão precipitadamente uue lhes eimpossível aproveitar as Uetesnsnaturais, oferecidas pela topogia-fia da. ilha. para oferecer uma re-sistencia.

\ mesma funte acrescentou aue"as colunas britânicas em marcha

anti-aereas; A "I-uftwaffe" ata-cou coni particular intensidade astropas britânicas concentradas nacosta meridional as miais esperamem vão ser embarcadas. Venti-ram-se cenas de pânico entre astropa.- britânica"!», nue recordam aevacuação de Dunaueraue e dosportos gregos ".

O afundamento do"Bismarck" prenuncio

de futuras vitoriasl.ONDMICS. :tl (11.1 — Ao l»'o-

ntmeiar uni discurso cm. liara"burfih. n Primeiro I.ord do Al-mirnnlado relembrou aue o «wde hoje era o 25» aniversárioda batalha da Jullandia e que.depois desse encontro, a esuua-dra Kormnhica de alio mar nun-ca mais se aventurou a um no-vo encontro até quando saiu a*suas bases para enlrçffar-se einFirth òf Korth. A batalha- dtcpic resiiltariu a perda do His-marck" deve ser encarada coniuauRurio de similar curso dosacontecimentos.

Estamos atravessando os m"-<ies mais cruciais da «uerra pe-Ia liberdade. Mais uma vez. emCreta. nossas tropas imperiaisc regimentos creRos tem _ luta-do com a mais extraordináriabravura sem nenhuma proteçãoadequada, embora contra umtremendo e poderoso inimi.R0que vem sendo reforçado e su-prido pelos ares, saindo de ha-ses mais próximas.

Em tais circunstancias faz-semister atentar para o imenso

0 General De Gaul.ePrevê a Invasão tia

Allemanha(("onrliixfto il;i 1* iiiik-)

As perguntas foram:1) — Será possível a inva-

sfio dum pais, ou paises, ago-ra ocupados pela Alemanha, ouda própria Alemanha ?

2) — Se íôr, será possível,na opinião do general De Gaul-le, transportar rapidamente pa-ra o Continente, e em forçanumérica bastante, divisõesblindadas e forças mecanizadaspara efetuar esta invasão ?

As Respostas de DeGaulle

As respostas foram:Sim. A invasão militar no

Continente é pratlcavel, se aforça ofensiva possuir suficien-te superioridade naval e aérea:

(a) assegurar unia funda ca-beca de ponte para transpor-tar uma guarda avançada pa-ra território bem "preparado"

j pela aviação;(b) garantir continuidade de

transporte de abastecimentopor mar e pelo ar.

E' preciso não esquecer, so-brebudo. que a guerra atual éuma luta de maquinas, maisque de homens. Quanto maisnumerosas e mais eficientesse.iam estas, maiores serão osfatores da vitoria. E' uma com-petição dé industrias, de ca-pacidades industriais. E os Es-tados Unidos, com o seu imen-so, o seu inegualavel poderioindustrial, ai estão para asse-gurar o desfecho da luta.

trabalho da nosssa armada que.com tão insignificante proteçãoaerca. para proteser Creta *sUas Ruarnições e levar-lnes re-forços e aprovisionamentos. vaese desempenhando ealantemen-te da sua árdua missão. Comtodos esses fatores contrários,soncluiu o ministro, ainda assima vitoria nos caberá".

Destruida Toda a Oíensiva Japoneo secretario

Aviadores norte-ame-

secretariosua resposta, oexpressa " seu profundo

o Pio-

Emde Estauo eimeresce pelo bem-estar eg-resso da China e,gor uue sev«-sol vam as anormalidades de sua?relações internacionais .

" Fíte governo recebe com pra-zer e estimulara toda

também aue ¦ ação Jn.PWJ^WChina impede uue o dupau iU

nKfitnUuõ qualquer "H1.0,.",^?,,11 OT e estimulara toda antecipaçãoricanos para a Lhina m.poria.icn no \m oN^..-,mic (.imj,-,e,>da auaiauer oafc'P<"

Vconclue o "Leuiral uauv i>cy>s hnèfo de processos lexaii e de or„I pi-l , dem destinados a esnbele.-er con

Declara-se em ciícUlc^ norte; O Japão Se eXClllC do | dicões de pa, segurançamuito a.utoriz**uu° j« -iá

ridades militares es mundO (leiUOCratlCO Üe

Dezenas de milharesde cartas e telegra-

mas a Roosevtl

Uma Oração do Papa em Favoi da Paz0 "0SERVAT0RE ROMANO" PUBLICOU ONTEM A PRECE QUE DE-

VERA' SER REZADA PELO MUNDO CATÓLICO AMANHÃ ;^-

Dois dias bordeaj andofora da barra

uni

WASHINGTON.. 31 (U• *¦} ."

americanos

estabili-dãd^uratlca e bem-estar gerais".

O ELOGIO 1)0 ESTADOEMEKGENU1A

HYDE PARK. 31 (U. P>.-O presidente Uoosevelt recebeuüezènas de niilhílres de cartasteleleRramas. 03% das quais apro-vam sua rccenle proçlamaçao doEstado de Emcrfiencia.

A.CUSSADO 1'EI.O TEMI-OKAL,O "FARRAPOS" ENTROU

NO l'OKTO DO JtlO OKAJN1*POHTO ALEGRE; 31 (A, N.»

— Informações procedentes dacidade do Kio Grande, adian-tam que entrou naquele porto 0navio nacional "I-arrapos . Ureferido barco, cm conseqüênciado forte temporal na .costa sul.esteve durante dois dias bordo-iando fora dn barra. Tambémali iá se encontra o "Itapurn .Ambos o* navios estão de par-tida para Porto AleRre.

aue as auloriciiuies uw'w» ~-,tão concedendo licenças,£9» niiOlo-- mecânicos e peritosaviação Para aue abandonen.seus carR.os e .«

;-Q- ^pilo" rtli

daíiii

prestarseus serviçosfqrmaüte explicou que os i "tos só se alistarão na NoithChina Air Line que .trafega ei-tre a costa e o interior do pais.mas ein outras fontes isinua-seque os pilotos prestarão servi-ros em vôos de comnalc.C

No Ministério da Guerra ne-Saram-se os funcionários rçs-poi saveis a dar qualquer m.ll-Cia mas em outros círculos diz-sè que alRuns pilotos ç. mccanl-cos norte-americanos, ia se alls-taram na China.

Fracassada toda aofensiva japonesa

«pos-guerra

CHUNT.K1NG. 31 (11.1.— Aofensiva laponesa de verão,^n«China, fracassou çompletitmente^ - ¦ orRao ojjcialsesundo declara o orRao oncwde Chunt-Uing

"Central DnilNews". Sómcnle no sul doShansl os laponeses perderamquarenta mil homens, acrescem,ta o mesmo Iqrnal. o qual de-clara em septuida: "Depois deterem combalido durante maisdo um m.'s nas coutas, de Che-kiáhK e Sukien. os laponesescònsertulram apenas manter-seem Nin«t-Po e em FuchoW.

Os chineses também perderamWench. Hnimen, Chukl e Pu-chitiR. nvs cnnseRuirnm retornarmais tarde lodns essas localltla-cies. Ao norte de Hupeh. a ofen-siva nlponica contra as forcaschinesas que resistem nas inon-tanlias de Tshinttshan. foi repe-lida pelos cliineses.

Os iapoheses voltaram as P<»-siçõès primitivas nne orunavauínas proximidades de Suislen ütonde desfecharam ofensivas .

No Shansi. continua o iornal.os irinoneses emnreuarairi umexército de 1-'0.000 homens naofensiva levada a termo contra

cns chinil'nlT"'i nas rnontnnliao-Shan. Mas atualmente, oichineses diriftiram-sè para no-vas ndíicões e estão flesiecpon-tio fionlra-alàques perto de Sln-shvi. Kn.oplnt e Cbivuan.

Puallln ás forças eninesnsrme combatem a sudoeste deS''aps"'. e ao ln"°;o da terrovlade -Pcioinií n llancbow. éstflnntficfindo as linlias de comuni-

TOOUI0, Si (U.. .'¦'¦) .— ,;>imprensa autorizada iiípoii^sa m-za a ihauebrantavè adesão do a-pão ao pacto tríplice ao mesmotempo aue ataca'a política.«*»£ta pelo presidente dos fitadosUnidos sr. RooseyeU ç paio minis-tro das Relações Exteriores daOrá-Üretanha. sr. Antlionv boen.

O " lapon Times «uid Adverti;ser" órgão do Ministério ttiií he-lacões exteriores afirma uue oImpério do Sol Nascente, nao cie-seU a .iberdade prometida p-. o si.Ròosevelt senão que pveciía aorganização sistemática e do rerra-ciótíamenlò oferecido por iütier.Acrescenta a mesma lolh.i ao co-nientar os fins da guerra esboça-dos pelo sr. Éden aue este mais-cutivelmente consultou Kooseyettantes de lalar, pois e tora de üu-vidas uue os Estados Lindos msis-tiram em participar do programada post-guerra da Grã-.Bretanha,em virtude de sua cooperação ati-va nas operações de guerra brita-nicas. Por sua parte o Asalii.ubeserva mie a declaração do nu-nistro do lixterior sr. Matsuokude aue o lauão não lem a menorintenção de separar-se do Ulxo,teve Por fim contei a propagan-da norte-americana, tiue no casode não ser desautorizado poderiachegar a construir a diplomacianiponica.

O "llochi" afirma aue o Já-pão foi insultado por Éden ao te-ferir-se á necessidade Uc estendertt "ordem moral" ao ExtremoOriente quando os atos anteriuresda Grã-Bretanha " detnonstrainuue foi a primeira e principal ini-miga do Extremo O.rieriie",

Dublin Bombardeada

A carta de CòrdellHull

WASHINGTON. (U, P.)ns forens chinesas nue se matl . ...._.-. _...bns de Chiin-I— A declaração do secretario .de

Estado, sr. Cordell Hull. soprea China, considera-se significativaem vista da falta de alusões ao la-pão no recente discurso do presi-dente Koosevelt. A promessa dosr. Cordell Hull foi revelada bo-ie tio se dar á publicidade as car-tas trocadas com o ex-embai.cadurdn China tm Londres, dr. Quo-Tai-Clii. Dor ocasião de sua recen.te visita aos Estad.os Unidos.- em

O iom-Id^'''™ ainda nue tio j viagem para Çhuncking p?va assu-oriental, a contra- nnr i pasta daí Relações Exterio-J"rmntnng ,

o^nsiva chlnésn deu em .r^siit-)!>h^ ,t rP,.pi>i.i,'«,-, cl"s cinadeírií. Vroivnne; p polo. ao nnsso nu?pk forens i','|i'",tr|<! convergema<-->-., npvn Tánshüi.

Tudo issso vem nroVar defl-nlHvament" r>ue as forcas íano-

•ene pn China s^o tncanare? ,!ir * l Estado» Unidoi

ren.A carta do novo chancelei; chi-

nès está datada em São Franciscono dia 27 do corrente e nela ei?f.arradece as atenções aue lhe foramdispensadas assim como as deçla-rações aue fizera o sr. CordellHull sobre a politica lixt^íór dii*

peneirar mais no interior

DUBLIN, 31 (U. P.) - A população de Du-

blin não conseguiu repor-se ainda completa-

mente da impressão e da surpresa causadas pe-Io ntloiie aéreo que sofreu nas primeiras ho-

raS gSfeí ^0 segundo que se verifica desde

o inicio das lwsüuoaaes e ° °ltaVc>°ca01'1'^0^"'território conjunto da Irlanda to Eire e o Uls-

ter -apesar do numero reduzido de bombas-. apenas 3 - ocasionou muitas vitimas.

Tpnméira das três bombas todas elas de

grande poder expiosivo, caiu a 1,45 na espiada

circular que passa pela parte norte da «da-

de oncle uestrulu 3 residências particulares «

provocou um grande Incêndio.Enquanto os oomoeiros esforça\am-se cm

combater as chamas, decorridos ce»ca ue 10 mi-

iLos. ouviu-se o silvo de outro projeta, lo-

üòs sé lançaram ao soio coberto de iragmentos

Se v!oro Í nova pomoa exploctiu na BuounenHill Pâradt e demoliu de 6 a 8 editicios, cu,jos

liabitai .tes ilearam sepultados entre os es-

COl\10uítima das bombas caiu. 10 mtoutos üe-

pois. na nuiui oti-onus. iHKinataiutuie loium

müJihzudüü cünungeiítés üe tropas, grupos. aoa

serviços de precaução anti-aerea e aniouian-cias para o lugar onde cairam as bombas, o

uliiii aüai-Câ uma zona üe uni raio de 40U me-tros.

iNão íoi possível ainda estabelecer o nu-mero t-íato au vimnas, pois continuam os tra-

ÜÚJM üe remoção dos escombros, mas pare-com cünarmai-bo os cálculos originais, segun-do cs quais o numero de mortos aeve osciiar emrtüor ue 40 e em mais de 100 o numero cios

A 'terceira

das bombas, calda no NorthSUuuu uesírüiü ou oanuicou mais de 50 casa»residenciais, aibUmas üas quais ioram. em sb-

jj-uiua, uevorauas peto iogo. _v.» iiicenuiò t»1 u' o^auu pela explosão üa oom.

uí. propagou-se rapidamente e na mamia aetio.|j cònrmuavam amüa os trabauios dos poui-

' aviando o correspondente da United Press

oiiei^-u «o Ponto onüe tinham .ealdo »s uom-uas ponuo caie snuauo a uns i>uo metros ut«ma íuáiuuiciu, deparou com um quadro rnipres.BÍt-iiáhte Aíuuieriís e crianças, em trajes me-notes, cornam apavorauas üe uni laao para ouutrü. /is ciiúnças gritavam e chüravamípfouu.ranuo seas pais, enquanto estes, eniouqueciuo»procura am se òeríuioar ae que seus iinios na-ua tinnam soiriüo.

As ínnaa ae ísáo Vicente de Paula, cujo or-fanaiu.qiib auuga òui) nicuuiao, se encoiiúia nasliiieuiáçjoes aa ^.ona atingida, concorreram couia sua ajuüa e cvjiuuoiueau, lacmtanao em grau-ue parte Íió sei vivos uos eieniéntus* de uii..iiiò.a.-í orias natiá soireram a nao ser a ioi-lh uii-prtssao cívabaua ueias explosões.

Acredita-se que os aviões, ao parecer ale

mães sobrevoaram a cidade na direçãode Ulster, como já 0 fizeram em numerosas oca-

Soes pois todas as° vezes que Bellast loi ocm-

bardeada, os aparelhos germânicos davam »

hnpressao de se dirigir para. Duonn. através-

sand.- o canal de São Jorge, mas em seguida

muüavum uc fumo na uireçao norte.

Até agora as baterias ahtl-aereas do *-ir»

nunca tentaram aíastar os incursores.Oi canhões do Eire abriram iogo, pela prl-

meha vez na qumta-ieira, duraute a noite. «

também dispararam contra um bombardeiroisolado, durante o dia de ontem.

o ataque anterior contra JLiublln ocorrei*

nos primeiros dias de janeiro passaoo.As autoridades, de tíeuast, que tao ruae-

mente sofreram as conseqüências dos ataques

aéreos alunaes. ofereceram às üe Dublin o tu-

vio de ambulâncias e de elementos üo corpo

üe bombeiros, mas os inanüeses recusaram « .auxilio peto mesmo ser oesnecessano. |

O carteiro Joseph Dempsey, que, juntamen- ;te cem seus pais e -4 irmãos, reside na zona üa

estrada cucuiar, diz que a explosão üa Dom-

ba o despertou."A primeira coisa que vi — üeciarou —

foi n teto agitar-se e começar a desaoar sobrí

n-inha cabeça. No outro extremo da casa on-

üe dormia meu irmão Thomas, o teto tambémdesabou, tendo igual sorte toda a casa. Mu

o aposento em que ele se encontrava so eu

mais do que o meu e somente depois de muito

Kço^conseguiu se i^èi-.ar üos escombros •.

por sua vez, um mensageiro dos lelegra-

los, chamado WUUam bmitn oiz que quanuo s«

dirigia para Nortli Strand e já se acuava pioxi-niá uesse distrito, uma violenta explosão o ar-

rançou da motocicleta que dirigia, Tratou, en-

tretanto, de encontrar o destinatário do te le-

arama que levava, mas encontrou a casa de-

molida e os seus habitantes uesaparecidos° Unia das bombas, a que caiu na zona üo

Phoenix Park, rebentou as vioraças da lega-

Lo os Estados Unidos, que se encontra s -

tuada próxima da residência do presidente ao

Bire. Esta bomba não ocasionou vitimas..

O QUE INFORMA BEKUM

BERLIM, 31 tU. P.) - Os círculos auto-

rizados alemães decaíram que nao tiniram ç.on-í rmaçáo de que Dublin ti^sse^do bombar,

uiiàúx t uni .uos ítuv.mantes animou o se-

BUln»A única coisa que podemos lazer é re-

cor liai nossas anteriores declarações em ca-cos semelhantes. Qualificamos essas ¦-"

, CIDADE DO VATICANO, 31 (U. P.) — O "Osservatore

Romano 'publica hoje uma oração üo Papá em favor da paz,üeaicada a S. Eugênio

' implorando a Deus que pacifique porséculos as homens e nações.

A oração será uistrijuida em todo o mundo católico, paraque a rezem cs lieis, 110 aia üe d. Eugênio — tíanto do raya— no ala 2 de junho, rugtuio e o nome ae batismo do ponte-fioe. Lia o texto cta nova 01 ação:

"ua Jesus, tonviiicé buVi<iuio do Universo que te martni-sas em uussa üeiésá, vos que, poi secuios e seouiua, teimes esta-ao entre nos com a vossa a.imua cspooa, a baiita igreja uu-toii-ca, o cuiu votooo ugariu, que govériia esi/U igiiíja, vuj que vos oi-guasces a dignlilçár na cducud uercuro a vosso criciuo e pon-iujcü jciUgeião e em meio utu> au»iuu»vocs destes tempos o na-veis íeito o jr'omnu;e ua niaíibiuuo uiuiite uos ataques üo nu-iu.ao e uivencivéi na acicta ua ie e temo niesue no ucouiii-itimoud àca uiiiiiijtüiio. i\o(> VoS ijapí-ioainus, atiiua, que peios uierc-líimcüyüj utizM jju^uíjo, t^cUuciü a uubsa prece."i^ue vüíte \^~oo icmo ou ttci luiuii-ai uos séculos, que avertíauo se esteuua pcius aai«*>.vjij uu iiiuuüo i»itciiu, tosa ver-uaue uúu Wj uuü.iuiis uoo céus e que. eia uuiauie com yuüh.-íjo tuuuo 00 coiavuCw cm tuuá u i<ut, ua tcixu, su^uiiuo yóosoUuocjo. í^.jiíi u a uhí.u» tbi/cj.«ii^u, nue toe as ciit/aiiiias aevuúou Via..,.io, <ui.Musa lo4jciuiív'-i u>.' L".id, reconciliarão aos no-lltUIlS CouvUoCO, ^.ua mui tOuuã uo ui.nao t»n.uuwcul a Vel'-aauo e «t uOiiua t>-, uiiti^ou to^iui uuya ue que pofa^a eiiòuiiw'ai'-se

ilaju ua..ilouiil c ^...«.u Cliuti o^ ^u>uó, é, Uu UlColilU IfUli-"-),¦iiiu-.*..ai vosso VibUiio, 011 »esus, confortável, em sua

ClUl* Ü titl ütirt bu4--**wtX Ulíí\uüux, icilufui llülC ÜLU tJí5l-'ll*JtO JlJVii**

"itoutniio- vu», uii ucuü íuuü 1-UU.4UW, t,uc pionuiicieis apaiaViu i/ii.jjoocuto qua liei. utí uunoiu>iiiui' o ouio em- amor,4u-J ÜOLfcliAlà u xUiii.' uab p^i^utiü iiaiuttiiii&# 414ti uuviciS Oü úu-Ai.Ai*AtHlUO, 41IU tiiACitjU^iâ M ü lv«.^4.1iAÍtVÍ> UUd cii.iil.wo, IjUtí UUXlXCii^tClij tt VxlüUUC ti ü H^bliujUV, Ll.VU UÓ ii..iU..ub >J puCll.lvlU.ClS.OSipuvuo iv-ia i+^-i uta Jc.n-jU iu.iu.wu jj^jt: xcuio icuua tuuoSos putiA> tul vvinlu ue VySúy UivUi' ue Vivia e aáuttÇáÓ e ucie vooauuicm e na pai. pvios béçuios yiuiuuuii. imien".

CaiJíii>4í xjy.) \&i''iXttii\\jt Ui vu. r.j — a ueoretana aeEStcluO UO. Vul/lUailU llliOiillUvi, cSUM UCiXv;, tlUtí íiviíl tuil^vuludluviuitjvvuoia piciiuna, pur tuu üi«vi, :&,[tuuub oo.iitis que ;iX±aicnlU.lUk VCo U. Uoyaü pupol Cjil 1 u- -UU-V/U.1.U t.w.0^...w. <_/ò ,MMC r«í-iiaicui uuiantj um uiv-s uílv,ho icecucittO inuuigenoia pie-naru.

Ü Presidente cia líoüfederape üõs iraba-ilíaciores da teertea Latina uir.gs-sa aoPresidente da Republica Mexicana

como tentativas do sr. Wfon«çMUW

MÉXICO, 31 (R.) — Na .qua-liüade de presidente da "Con-federação de Trabalhadores daAmerica Latina", o sr. Lom-bardo Toledano, enviou ao pre-sidente da Republica, sr. Avi-Ia Camacho, uma carta conteri-do perguntas para eiciarècei',definitivamente, a atitude dogoverno mexicano em lace daatual situação internacional,vasada nos seguintes.termos:"D Existe pacto com os Es-tados Unidos sobre uma even-tual ação do México, em vistados problemas provocados pelaguerra e que não tenha sidodado ao conhecimento cio pu-blico mexicano, e que tenha porfim a cessão, seja nor comprorvante de arrendamento, possetransitória, de parte do terri-torio nacional, para o tstabe-lecimento de obras de carátermilitar?

2) Em caso .afirmativo, as.obras a se efetuarem nos di-

versões versos locais escolhidos, tais

um novo caso como o- do Atheniabritânicos bombardeiam o território

otn que objetivocriarwuando os , ,irlandês e fapil compreendeiu iazern''.

como artilhamento de portos,melhoramentos das rlivernas ar-mas do exercito, snvo realiza-das por elementos exclusiva-mente mexicanos.

3) Contratará o governo- me-xícano empréstimos em algumpais estrangeiro para realizaressas obras?

4) Pesará o custo de taisobras, sob alguma forma ex-traordinaria, nas finanças dopaís?

5) Os compromissos oriundosde recentes conferências pan-americanas obrigam b México,alem de sua '

parlicipaçiio naação coletiva dos paises do he-mistério, a intervir nos proble-mas europeus, em caso deagressão do exterior, a qualquerum desses paises?

6) Em caso dos Estados Uni-dos declararem a guerra aoEixo, adotará o México atitudeidêntica, dec'arando, por suavez, guerra á Alemanha e aseus aliados?

7) As convenções internado-nals que uòr.igam, oü paísesamericanos a uma ati.ude ae-tensiva comum contra as a;uet-soes do exterioi íhUo impjjràm-também, para íjles .iiesmõs, orespeito absoluto, rki ípòpraniade cada um èmA"suÍs réíauôesireciprocas?

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TELEGRAMAS DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 1 de Junho de 1941

Darlan é Hoj e o Maior Inimigo da InglaterraCALOROSO ELO&IO A' "NOVA ORDEÍT SKPLAHTADA NA EUROPA PELO REICH

este explica as razões da sua ali-tude em relação á colaboração' cunio governo alemão, dizem o» cir-culos competentes.

Afirma-se nos mesmos círculoseme o governo dos talados Unidusnão tem pressa em responder áreferida nota aue. afirma-se, foirecebida pelo sr. Sutnner Wellcs,com a maior reserva, em virtudedo uso aue dus bases truncesas naSitia tem sido feito pelos nazis-tas. Uma indicação clara da & ti-lude do governo dos Ustados Uni-dos pode ser facilmente encontradana declaração do secretario de lis.tado. sr. Cordel! Hull. o a uai; doisdias depois de ter recebido a mes-ma nota disse tiue ainda não ti\c-ra tempo para le-lu.

Aparentemente parece não terhavido oüaloucf novo desenvolvi-nicnto nas relações franco-ameri-canas, desde tiue se levantou aquiuma violenta reação contra o dis-curso do marechal Pelam aconse-lliundo a colaboração franco-uieinãe depois das declarações imediatasilo presidente Roosevelt condenandotal atitude. Nenhuma melhora nes-sas relações pode ser • observadadesde então e uuaisuuer desèriVòl-vimentos posleriures estão sendoestreitamente observados para umauma possível contra-reação se istose fizer necessário.

Comentário da im-prensa suissa

ZURICH; u (Reuter) — O" Bnslernachicnten ". criticando »submissão do governo án Vichy noReiçh. opina aue "a conclusão doarmistício franco-alemão represen-tou o maior erro cometido pelomarechal Petain". E prossegue:" Nenhum dos outros países dei ro-tados pela Alemanha celebrou pa-ctos semelhantes com o inimigo,sendo de notar aue a Pratica tinhaa vantagem de poder continuar alutar no território colonial". "Es-tá provado — continua — que oarmistício, nos termos em que foirealizado, constituiu apenas umailusão de que desse modo, fosstrosalvaguardados os interesses do im-perio colonial francês".

» * » t-»-* •-•••¦• *•«-«• •»-»-<

O editorial refere-se ainda, an«"sofisticos esforços de interpreta-cão", feitos Pelo embaixador deVichv em Washington, sr. HenryHave, para explicar a atitude deseu governo, sem anulo em qual-quer convicção jurídica,A Inglaterra e o almi-

rante DarlanLONDRES ,ii (Reuter) — Os

meios diplomáticos britânicos serecusavam esta, tarde a lazer nua1-quer comentário sobre os discur-so do almirante Darlan. Desse si-lcncio observado nos meios ofi-ciais, pode-se deduzir que n poli-tica do governo britânico não seráde maneira alguma influenciada

pelos ataques veementes do almi-rante Darlan. contra u Ürã-Bre-tanlia.

Essa política foi definidclaramente, em variasUltimamente • o inimigo atacará oinimigo lá onde cie se encontre. AGrã-Bretanha está empenhada con.tra as potências do Eixo. numaluta não somente para ele. comolambem para os povos oprimidos.E' uma rjuestãq de vida e de mor-te: tem pois não somente o direi-to, como também o dever im.-

perioso de perseguir es.-e inimigo,cm toda parte onde eie encontrarrefugio. -— -

De resto, as acusações oue o manifestações contraalmirante Darlan faz á Gra-Bretá- I4nha. não podem enganar ninguém :os compromissos que cia tomourepetidas vezes para restabelecer aFranca na sua independência ena sua integridade, ai estão paraprovar que bem longe de ter odesígnio de asseutirar a sua supre-macia sobre os povos continentuiV,a Grã-Bretanha não sente senãoamizade e simpatia pelo povo fran-cês. momentaneamente subjugado

e incapaz de exprimir a sua von-tade.

Entretanto, esta amizade e sim-palia são diminuídas ix-r uma cer-ta magna á idéia de uue os atuaisdirjcílltc" da antiga íiiad.i se le-nliam ido tão longe no caminhoda colaboração total com o ininii-go.

Como Falou á Imprensa de Paris o Comandante da Esquadra Francesa — Para o Repre-sentante do Governo de Vichy, a Grã-Bretanha Está Fazendo Uma Guerra de Pirataria

GENEBRA, 31 (Reutei) — Um despacho da D. N. B..procedente de Pb''is, informa que o almirante Darlan, laian-üj a imprensa da França ocupaua, declarou o seguinte-"As tentativa.- do sr. Euen para .justnicar o ataque Drita-nico Contra o porto tie biax. na Tunísia, rráuassarahi com-piei-anientc, de vez que, cie acorcio com o Dh'eito inicihaciu-uai, os navios das pòiènciàs beuaeranu.» podem pérmuiiecer ate\it notas em um porto neutro.

tios uiamos nu s< s, nau se tem passado uma só semanasem que a ingiatêirà pratique aibuuw ação contra os na-víüs franceses,

Desue o armistício, 143 navios franceses foram apresaüospelo.i ingleses e nao apegas mi>t,-oiuii«uus e ue^ois *njeiauo.s.uüinu animam as auvjiiuuues britânicas

o AiUiuantauj jsruiúúuü, viotanuo todos os direitos aanavegação, passou do direito de controle, no que se re*'erp anavegação ifancesa, paia a captura de nossos navios, comupresuá ue guerra, uim.u (.uanuo os mesmos ti'Éi*i8pw*ta»»im a^e-lias iastro.s.

Tudo isto prova que a Grã Bretanha está fazendo guerradu pirataria, aiirn ao, a nosoa cuóta, reparar as eiiüwiiiís v<n-uas de toueiagem que tem soiriao. e. em segundo logar. paramatar o povo iruncus p»ia íome".

falsando por «ma uái razoes que levaram a Inglaterra «tonur mais rigoroso o bloqueio couua a *'i'antfa, uísse o «4".ijauan uue "a tira ittetaiuia acusava a franca ue irans-portar armas para a Aiemanna e xtaua" sem tentar provar seessa acusação era tat&a ou verauüemi". o AimifailM) i^.j"i)aiirmõu que "esres «••* mutais ua mglatena visam apenasdestruir o poderio navai francês, separar a rrança ue seu mi-peno coloiual e lsoia-ia ao resto ao mundo".

O Almirante Darian reíeuu-se áiuUá a apreensão de pro-prleüaarjs irancesas em Nova Caleaoma e aos ataaues pritani-cos contra Dacar, oivit parte do ouro do Banco de *'ranca seencontra depositado", e ao "assassmlo de l.bot) marinneirosfranceses em Merselkebis."üssas açoss, ueeiáiou o Almirante Darlan, nao tiveramoutro motivo senáo o utsejo de uestruir a frança como po-tencui naval".

Prossegúindo em suas declarações aos Jornalistas üa tian-ca ocupaaa. o vícé-yi'wmer do governo ue Vicny, reieriu-se aoataque britânico "contra o cruzador "uunKerque", em lí uejulho de 1U40. que se encontrava encalliado, e loi torpeueaüüh metraihaao pelos ingleses".".Nessa ocasião ^> u.arinneiros franceses perderam ¦vida.

Aqueles homens era:* os mesmos que, pouco antes, liaviamcoberto a relnauu uas tropas inglesas ue DuiiKerque, unerrjur-go, nivre e ürest".

Afirmou v Almirante Darlan que para se compieender ¦atltuae Druaniua para com a nança era preciso examinar a»maçoes íranco-oncauica; durante os unimos vmte anos.

"Desae a Conierencia de Versames, disse o almiranteDarlan, a Inglaterra tem tentado legar sobre a França toaas aaooritíaçõts uecorrentes uo tratauo de versames .

"A França tinha de desempennar as íiuiçoes de policial,enquanto a Inglaterra U retiraudo os lucros.

Alem ue tudo a Gra Btetanna iumeceu UinAeiro e armaapara a convulsão que acaiou os grandes centros coiomais irãú.ceses principalmente no Marrocos e na bula.

Km lOatí. ímaimente, a Inglaterra conseguiu fazer preva-lecer sua vontade, ooiigancio o governo irances a tomar partanas saneçoes contra a Itália.

Kesummdo, poderíamos dizer que de 1919 a IU39, sempreque a França apelava para a mgiaterra, esta ine virava osomuros iuniemente, ma3 toda a vez que a Grà Jsretanna de-eejava proteger seud inteiesses, forçava a França a peunane-cer ao seu lado ,_

Ainda nojtí. a Inglaterra permanece fiel a sua velha tati-ca de provocar a ae&uniao na Buropa.

Quando & Aleu.anha surgiu como potência militar e comofator uo unidade europea. a Inglaterra subitamente se recor-.dou da sua aliança com a França e se aproveitou aa estupidezde seus politijos para arrastar-nos a esta guerra", o Aliniran-te era Ministro da Marüma do Gabinete que declarou a guena

"Desde que a França encontrou um ponucò esclarecido, napessoa do Marechal Fétain, a Inglaterra começou a atacá-la",oisse o Almirante Darlan, o qual continuou:

"A Inglaterra gostaria de Impedir a França de tomar par-to na Nova Ordem Buropèa e de preservar a inte&iiaaue de seuImpério Colonial.

De acordo com o Marechal Pétaln, recusei aceitar a aes-truiçao da França, o que teria sido inevitável, caso a guerrahouvesse prosseguido.

E' por isto que eu, a quem o Marechal Fetain coniiou atarefa de reconstrução da França, tenho sido o alvo das irasbritânicas, coisa tão natural como o fato de Londres estar ten-tando jogar os dissidente* íranéeses contra a França.

A minha tarefa é de capacitar a França a reassumir oseu iugar como grande potência européa e mundial. Para isto,e necessário que a Franca tome parte na Nova Ordem tu-10P

Depola do bombardeio de Sfax estou mais determinado que.nunca em obter o respeito aos direitos da França, de contro-lar livremente seus portos e linhas de comunicações.

Nosso país é ainda suficientemente forte para uao toleiarnenhuma violação de seu território, nem insultos á sua ban-aeira ", concluiu o Almirante Darlan.

Fanca na Bolívia, sr, Grandin deLeurevier, pediu demissão de suasfunções ao governo de Vichy. atimde aderir á'o movimento dos fran-ceses livres.

Ataque ao ImpérioFrancês Livre

LONDRES, 31 — Por informa-ções recebidas de Berna e colhi-das nos meios mais autorizadospode-se deduzir que a políticado almirante Darlan comportaa intenção precisa de um ata-que contra o Império francêslivre, o que corresponde, exa-tamente, aos relatórios recebi-dos de outras fontes, notadu-mente quanto ao envio de ré-íorços para Dacar, bem comopara os postos franceses nasvizinhanças do Império daFrança Livre.

O almirante não duvida que•t muito ! *;al pontica venha a se chocarocasiões, com resistências na própria

assentimento popular, a umapolítica de colaboração tjuasi Ül-mitada.

O que continua unia ooscu-

Pierre Maillaud(Correspondente da Reuter)

antl-colaboracionlstas, integraie poderosa, uma vez que retíuaqualquer resistência eventual.

to do "Zam-Zam"ro é saber até que medida cs E'C0S do torpedeamen-cônsules c procousuüs coloniaisforam advertidos d ssta política |e rlp suas conseqüências. |

Parece, a este resij nto, que osconfidentes do Almirante quesã contem entre os chefes na-vais nus quais ele deposita con-fiança absoluta, nài sabem maisdo que us chefes inl'it.ires, ai-

i guns dos quais obc Jecem com

1 Rússia na Guerraao Lado do Eixo...Um Ástrologo Suiço Asseverou Que Em Julho aU. R. S. S. Entrará No Conflito Mundial — Tam-bem a França, os Estados Unidos e Todo o Im-perio Britânico Envolvidos na Conflagração'

ZURICH, 31 (U. P.) — | tler e o sr. Stalin se remirãoFridoliu Nauer, ástrologo desta | n?^ últimos dias do més decidade, profetizando aconteci- junho

França, onde a sua adesão aformas de colaboração extre-

t ma com o Inimigo de ontem ci tornou tão impopular que a| Radio de Paris teve, ontem, que! transmitir uma advertência do

que a "mocidade francesa era >anti-colabóracionista" e que ailmárehsa parisiense não hesitou jem confirmar para denunciar aa '

Darlan,por parte dessa mocidade.

E' certo que, sob o regime deocupação e com os progressosrápidos da organização política,muito aproximada da Alemã-nha, a perspectiva da reoirten-cia aberta, mesmo no caso deuma empresa contra o ImpérioFrancês livre, é bem fraca, mes-mo na França.

Mas, os próprios partidos doImpério, que estão, atualmente,fieis a Vichy, são de opinião queuma cruzada contra a FiançaLivre não iria sem "choques".

Segundo se sabe, ii.n oficialmarroquino teria declarado: —"uma coisa é praticai, sob pres-são, uma política de designaçãoe outra coisa é a guerra civil.Numerosos oficiais e soldadosdo Norte poderiam espantar-seperguntando como um pais

relutância, enquanto outros con-sorvam ilusões sobre o fim des-ta política.

Na Kiria, os eierhehtoa ae co-laborução' parecem ter sido re-forçados com as alocuções dogeneral Fougcs, conhecido co-mo ardente anglofobt), sendo ia

PASSAM PELA ESPANHA CKN.TO ti DEZENOVE SOkJKE-

V1VENTES DO VAi'OKSINISTRADO

SAN SlíBASTlAN; ai (U. P.)— A's U.'iO do manhã de ho.ic,entraram mi Espanha, por Irun,111» passiígciroij do "Znm-Zan .

Vinte' um ficaram relidos pe-los alemães suli o pretexto deque são motoristas de ambulau-

US V1XTE E UM CONDUTO-RES DE AMBULÂNCIAS

AMERICANOSMADRID. 111 (U. P.) —tjA

cm baixada dos Ks lados Unidosanunciou «ue um dos seus fim-

to patente que as infiltrações iSldÍBríoi.."^^^ Clark. rc«rcs-alemãs continuarem sendo fci- j sou onlc.m „ Biarritz afim detas por melo de chegadas ae . negociar com as autoridadesaviões, pura e simples. alemãs a libertação dus '21 con-

Parece duvidoso que a otoe- N^orP"^^ a^Umciasr^rwi.rfiorintü nn onvomn rfo vichv nn ventes do "Zam-Zam . aue ain-d encla ao governo de vjcny, na d c0nliljunm detidos.Sina, seja unaime, embola as inforina-sc lambem oue 17penetrações progressiva.-; doai gacerdolcs franceses, nascidosalemães não venham a suscitar I i»os Estados Unidos, que viaja-

I vinn a bordo do "Zam-Zuin' com passaportes canadenses, de-j clinaram o oferecimento que

lhes foi feito pelas autoridadesalemãs, no sentido de aue po-

desarmado pode encontiar meios Iminente.

reações mais ou menos vivas,embora essas reações fiquem res-tritas a uma ação silenciosa porenquanto.

Como aa outra parte, o ar-misticio anglò-lraquiaho fezfracassar os desejos da Alemã-nha, sobre o Iraque, própria-mente dito, pode-se prever nes-te lado da Sirla ama evoluçãorápida da situação, corisldéraii-do-se que a situação inglesa noIraque ficaria um tanto proua-ria se o caminho para o Ira-que ficasse aberto e torhandq-sucada vez mais um estrada ale-ma.

As reações no Marrocos sao,provavelmente, mais moderadas,dado o caráter de perigo menos

de ação para atacar o Impcriolivre depois de se iiaver quei-xado da sua impotência totalpara adotar medidas mesmocontra a infiltração de esWan-geiros e Inimigos. E o que,alem disso, é mais que evidente

Mas a despeito da impotênciados homens desmobilizados, poiinformações do "Tínus", sabe-se que aumenta de proporei3s osentimento anti-alcmáo naque-Ias paragens.

Não é menos verdaáe que 8é que o almirante Dirlan não política que paralizou pr.igres-oculta nos seus propósitos que. I sivamente as forças imperiaispessoalmente, deseja conduzir a precedentes, preparou uma po-África do Norte, cohi ou sem o! litica de colaboração contra os

Darlan regressou aVichy

VICHY. Si,(U. P.j — 0vice-presidente do Conselho de Mi-nistros almirante Darlan regressouhoie a Vichy. procedente de Pa-ris. Diz-se aue em seguida çoníe-renciou com o marechal Pelam in-formando-o sobre suas conversa-ções com as autoridades alemãs.

Pede demissão o mi-nistro da França na

BolíviaLONDRES, .li (Reuter-) — 0

Quartel General do Reneral lJeCaule anuncia que o ministro üa

mentos da guerra, baseado nos"ciclos cósmicos", declarou quea Rússia entrará na guerrano dia 10 de julho, ao ladodas potências do Eixo.

Disse que as datas mais im-portantes dos meses do junho ejulho serão o dia 5 de junho e4, 5, 6, e 7 de julho. Que emum destes períodos os EstadosUnidos serão envolvidos pelaguerra.

A propósito recorda-se que,em seu prognostico para o cor-rente mês de maio, o astrolo-go cVcltrou que "a primeiraquinzena de maio verá umaluta decisiva, possivelmente emtodas as frentes, entre os be

"Julho, de 4 a 7 — Seráexercida uma forte pressão so-bre os Estados Unidos. Estepais entrará na guerra ou seproduzirão acontecimentos su-mamente desfavoráveis para aUnião."Período multo desfavorávelpara o presidente Roosevelt,pessoalmente: entre 4 e 7 deJulho. Periodo de influenciadesfavorável para o chance-ler Hitler; entre 7 e 8 do mes-mo mês."Julho, 10 — A Rússia in-tervlrá na guerra ao lado doEixo."Julho, 14 — Iniciar-se-áuma ofensiva total contra a

Inglaterra".Os trechos que se. seguem

s&o extraídos dos prognósticosdo astrçlogo Nauer para o

mês de junho e para o de Ju-lho:"Junho, 4 e 5: — Será exer-clda uma grande pressão sobreos Estados Unidos. Datas fa-voraveia para a Inglaterra." Com esse «esto — acentua o i chega a tal ponto o auxilio

comunicado — o sr. Grandin ( de i dos estados Unidos á Grã-Bre-tanha, que existe para essa na-

ligerantes, luta qule será to- Inglaterra ou contra esse paistalmente desfavorável para a e o Império Britânico simul-

Leurevier fez um protesto publicocontra o acordo Darlan-llltler,aue abre á Alemanha as portasda Siria, e contra a política decapitulações praticadas pelo «over-no de Vichv".Cordell Hull não leu a

nota francesaWASHINGTON. 31 tReuter)

— O Departamento de Estadoainda não cogitou da resposta anota do governo francês, na qual

cão o perigo de uma guerra."Junho. 11, 16 e 19, parti-cularmente 16 e 19 — Concluir-se-á um importante acordo di-plomatico entre a Alemanha ea França."Junho, de 24 a 30 — Assl-nar-se-á um importante acordodiplomático rlusso-germanico.Possivslmente o chanceler Hi-

taneamente"Julho, 18 e 19 — Existe apossibilidade de que a Fran-ça se veja envolvida em umaguerra contra a Grã-Breta-nha".

Mais de 70 mil esterli-nos os lucros da "City"

LONDRES, 31 (U. P.) — Olucro liquido da Companhia Riode Janeiro City Improvements,durante o ano de 1940, foi de70.871 esterlinos, soma a quefoi adicionada a importância depi .936 esterV-òs do ano n*?íe-rior. O saldo, após a distri-buição do dividendo ordinar'o,de 3,3]4%, sem imoosto, foitransferido ao ano próximo, naimportância de 99.201 estéril-nos.

E a DecisãoUnidos Para

Dos Estadosa Guerra

COMO A IMPRENSA TURCA SE REFERIUA' "CONVERSA JUNTO A' LAREIRA

diam deixar livremente a Fran-ca.

Informações clieRadas à em-baixada, procedentes du San Sc-bastiam dizem que iodos os 11!'passageiros do "Zani-Zam". «ueentraram hoie cm território es-panlio.l, atravessando a frontei-ra em Irun. parecem se éncoh-Irar cm bom estado de saudei

Espera-se «ue o grupo emQuestão narla. na tarde de ho-ie. para Lisboa, devendo os mes-inos viajarem em dois carros cs-peciais oue serão ligados aotrem do horário, «ue entra cmterritório português por VillaFormosa.

Encampada e Nacionali-zada a Fabrica de

Aviões "Caproni", doPeru

.LIMA. 31 dl. P.) — O mi-nistro da Marinha informou aaConselho de ministros aue oEstado voltara n controlar, ama-•thã. a fabrica de aviões Canro-• l. de accordo com a decisãoitnvernamcutal de adquirir «>jedifícios, maquinarias e instala-ctios dessa empresa italiana.

Em dezembro de 1!)I0 começoun ser feilo o inventario da In-brica Çauroni. Foi ainda no mfinrelerido aue O mesmo ministroda Marinha informou á Camn-r-a dos Deputados n»e a fábri.ca seria expropriada. afim «le«ue passasse.-para o controle doArsenal da Aviação Nacional.Ainriii nessa ocasião, o titularda Marinha divulgou «ue o ao-

ESTAMBUL,, 31 (Reuter) —,O discurso do presidente Roose-velt decepcionou, a principio, nopinião turca, mas, hoje, iíl seconsidera que essa manifesta-c,ão do chefe da prando Repu-bllca americana £ nada maisnada menos ctuo um passo do-clslvo dos Estados Unidos paraa guerra.

A decepção Inicial foi motl-vada pelo fato do presidenteRoosevelt nilo ter precisadoquais as medidas que porfl. a>npratica para auxiliar a Grii-Bretanha, mas, segundo tritliifaz crer, o máximo do esforçoserá feito pelos norto-amerlc.anos para dar o mais completoauxilio aos lnerlesea.

A esse respeito escreve o"Yenlsabah": — "As indlsere-ções inúteis fazem mais bemque mal. A decepção das poren-cias do Eixo foi motivada, nãopelo discurso, mas justamentepor nüo ter o presidente espo-clflcado quais os meios que em-pregara para dar todo o auxi-lio aos Ingleses. N&o padeciduvida que os EE. UTJ. (laraòauxilio eficaz e abundante aosingleses e a todos os paises quesofrerem os ataques nazistas.

O tiue 6 verdade é que o ^tr.Roosevelt saberá, multo bemcomo aglrâ para dar todo o au-xillo que prometeu".

COMO SE MANIFESTOU *COHBESPONnEWCIA PAItTI-

CUIiAR DO PRESIIÍENTIÜNOVA YORK, 31 (Reuter) —

A maioria esmagadora dos te-legrama8 e cartas recebidas

pelo presidente Roosevelt, apôs i vernet ahonaria a empresa emsua "Conversa Junto fl. larei-ra", aprova inteiramente a ati-tude adotada pelo chefe do go-verno americano", — declarouhoje, â Imprensa, o sr. Sl.èp.linnEarly. secretario particular dopresidente Roosevelt.

O presidente Roosevelt en-contra-se atualmente estuda n-do toda essa volumosa corres-pondcnola em sua residência deHyde Park.

O secretario presidencial dls-se ainda que 95 °l0 da corre,*-pondencla enviada ao chefe dogoverno americano eram de in-telra aprovação; ao passo queos 5 "Io restantes nilo desapro-vavam completamente a atitudepresidencial.

0 sr. Early afirmou que to-dos, na Casa Branca, ficaramsurpreendidos com uma ta.o ai-ta media de aprovações.

Alistados os homens in-gleses da Classe de

1901LONDRES, 31 (U. P.) —

Trezentos mil homens da cias-se de 1901 estão sendo alista-dos hoje. Até agora, o alista-mento atinge a cifra total de5.750.00o homens.

550 000 dólares, pela transferen-cia do contrato assinado cmnfíosto de 1936 no qual esta-va estabelecido «ue depois de"..anos, on seja. em ngostO delllil. o Peru deveria adquirir o»edifícios avaliados em 120 1100dólares e as maquinas e insta-'acues, quando expirasse o con-traio, no ano de 194(5. pois donutra forma o con Ira Io seriarpfnrmpdò automaticamente poimais 10 anos.

o Ex-Kai-ser Guilherme II

BERLIM, 31 (U.P.) — Anun-ciou-se esta noite que o ex-Kalser Guilherme ti. atual-mente nom 82 anos de Idade,venceu a crise de um violentoresfrlado.

Um funcionário da admlnts-tração dos bons da família Ho-henzollern declarou que tinhase comunicado, pelo telefono,com o castelo de Doorn, tendosido Informado que o estado dosaúde do cx-Kalser "melhorouainda mais".

Aoredita-se que alem do "-es-frlado, o ex-Kalser sofre douma recaida de paralisia intes-tina! que lhe afetou freqüente-monte nos últimos anos e queproduz a pneumonia quandoataca pessoas do idade avança-da.

LONDRES, 31 (Comentário hebdomada-rio de Veritas, copyright Reuter) - Creta.

A esperada ofensiva contra a Ilha de

Creta está em pleno desenvolvimento. Do

ponto de vista alemão, a Uha é a porta dooceano ao mar Egeu e ao mar Negro, e a

pedra angular de um movimento rumo a

Suez. Para os ingleses, é uma base aérea e

naval valiosa. Com efeito, ameaça o Dode-caneso, fecha o caminho aos navios ale-mães de transporte de tropas, vindos domar Egeu para o Oriente, reforça a posl-ção da esquadra britânica no MediterrâneoOriental e permite á RAF bombardear, de

pequena distancia, os pontos militares ale-mães na Grécia.

Do ponto de vista prestigio, a impor-

tancia da luta para a posse de Creta é qua-se idêntica, e todos os paises do orienteMédio observam atentamente o desenrolardos combates, não se mencionando as na-

ções mais afastadas. Pode-se afirmar queessa luta representa um verdadeiro ensaioda técnica de invasão de uma ilha comtropas transportadas por via aérea.

Os plaíios alemães visam evidentementea destruição, das defesas aéreas britânicastxistentes na Uha, por melo de intensosbombardeios, bem como a captura dos ae-roportos ou de outros terrenos planos ?om

o emprego de paraquedistas, afim de que

possa ser desembarcado grande numero üe

Joreas transportada* por as, ftue será» mar^

A Ofensiva do Eixo Rumo ao OrienteA Importância Estratégica de Creh e da Si ria -« 0 Japã© Diz Que Confia Na Vitoria

Alemã, Mas Não Quer Entrar Na Luerra -- Possível Ataque Nazista Contra a U. R. S. S.tidas com abastecimentos trazidos igual-mente por via aérea.

Mas visto como os poucos aerodromosexistentes na Uha tornaram-se insustenta-veis em conseqüência dos contínuos ata-quês desfechados pelos aviões procedentesda Grécia, e, assim, terem sido retiradosos caças remanescents, a RAF lutará comgrande desvantagem devido á contingênciados seus aparelhos serem obrigados a ope-rar de bases longínquas, na Palestina e noEgito. De maneira que 1.200 aviões ale-mães de transportes, na Grecià, e um cer-to numero de aparelhos italianos' do mes-mo gênero, podem transportar forças subs-lanciais com segurança muito maior.

O "PIVOX" sírioTalvez não se tenha ainda compreen-

elido suficientemente que o rápido aumen-to do controle alemão, na Sirla, é de maiorlmrjortancia em relação á Turquia do queao Iraque e ao Canal de Suez. Isso nãosignifica, naturalmente, que o gesto fran-efe * respeito da Siria deixe de constituir

uma ameaça potencial á nossa posição naPalestina e no Egito, posição essa que é deimportância capital.

Mas, por mais potencialmente perigosaque seja a situação, nós a subjugamos qua-se no tocante ao Iraque, enquanto no con-cernente á Siria esperamos confiantementepelo resultado das recentes promessas dosr. Éden, segundo as quais seriam adota-das medidas adequadas. Uma força expe-dicionarla alemã não poderá marchar aolongo do Eufrates e do Tigre rumo ao Gol-fo Pérsico, ou invadir a Palestina, enquan-to não tiver alcançado a Sirla, quer porvia terrestre, quer pela rota marítima de308 milhas, desde o Dodecaneso. Na fasepresente, o valor principal que a Sirla re-presenta para os alemães, é que ela com-pleta o isolamento da Turquia.

Com efeito, as tropas germânicas acham-se estacionadas ao longo da fronteira eu-ropéia da Turquia, contingentes alemães eitalianos ocupam uma cadeia de ilhas gre-gas, desde os Dardanelos até Rhodes, eri-

quanto os navios búlgaros e rumenos po-deriam transportar esse exercito para o MarNegro para um ataque & Turquia pelo flan-co norte. Estrategicamente, aquele paisestá quase cercado. E para aumentar apressão, os alemães desfecharam uma cam-panha de rumores acerca do pacto evén-tual teuto-sovietico de colaboração em umaescala compreensiva. E, assim, acenando-lhe com o poder alemão em três dos seuslados, e com a Rússia na retaguarda, Ber-lim evidentemente acredita que a Turquia,embora se recusando a assinar um acordocom o Eixo ou a permitir a passagem dotropas alemãs pelo seu território, poderámuito bem não se mostrar contraria a cer-tos entendimentos comerciais.

OBSERVANDO A ARENAOs japoneses, embora manifestando cei -

teza pela vitoria alemã, não deixam alnciaassim de se mostrar ansiosos por uma pro-va definitiva, antes de se comprometerem.A sua decisão de cairem sobre nós, ou • rtsae manterem fora do conflito, depende uni-

camente do nosso êxito em conservarmos oCanal de Suez. Ao lado disso ha, natural-mente, outros fatores, tais como, por jxem-pio, a possibilidade de uma seria adverten-cia por parte dos Estados Unidos, ou numagravamento nas relações entre o Japão eos Soviets. Á respeito dessa ultima hipote-se a imprensa de Tóquio já afirmou que oJapão não poderia tolerar passivamente umacordo teuto-russo que concedesse aos So-viets liberdade de ação na Ásia — prova-velmente querendo aludir ao Próximo Ori-ente.

Quando & Rússia, é muito possível queas negociações tendentes a uma ação con-junta com a Alemanha estejam sendo real-mente efetuadas. Permanece o fato, en-tretantd, de que cada vez mais se acentuaa impressão de que o Reich realiza grandespreparativos para um ataque contra aUnião Soviética, e isso brevemente. Comefeito, alem dos movimentos de tropas, Dar-ticularmente rumo á Rumania, circulam ru-mores sobre outras formas de preparativos,tais como a instituição de comissões eco-nomicas e políticas para a Ucrânia e o Cau-caso, e comitês representativos nacionaispara o Caucaso, a Ucrânia, a Lituânia e aLetônia. Pelo emprego da ameaça ou daforça armaCa, a verdade é que a Alemã-nha pretende reduzir a Rússia soviética adependência econômica e política deixada àPrança e á Itália.

V ,.!¦'¦¦

DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 1 de Junho de 1941 eÒMENIARlG;

Di ario CariocaKíO I>E JANE1HO, DOMINGO, 1 DE JUNHO DE 1911

-~~~ ,„^„——~~— |

i COMENTÁRIO

Patriotismo EficienteS nações não se podem isolar nas suas relações de qualquer ordem.E isso se torna tanto mais imperativo quanto mais a civilicacão vaicriando novas e poderosas condições de «interdependência, Sc, nos

primários estágios da civilização humana, poderia haver comum-dudes bastando-se a si mesmo, em razão do restrito número de ne-

csasidades coletivas, o mesmo não se verifica com as sociedades evoluídas.Para que as nações verdadeiramente se estimem e se solidarizem e

necessário que se conheçam profundamente. Esse conhecimento das cara-ckrJaticas, das tendências, das possibilidades e dos interesses de cada nuaé que permite um entendimento solido, uma solidariedade conciente e umrespeito reciproco firmado cm bases sólidas.

Daí resultará uma enterdependenoia que não se confunde com su-bordinação. Uma enterdependenoia em que todos se respeitam e se bencfi-ciam mutuamente.

Um conhecimento direto e amplo desarma prevenções, desfaz mal-en-tendidos, corrige falsos conceitos. Ao mesmo tempo rasga novas perepe-ntivas, confere uma nova concepção em todos os planos das suas atividades.As possibilidades .surgem mais claras e mais proveitosas.

E' isso que se está observando entre os paises americanos, especial-mente quanto ao Brasil, que se tomou o centro das atenções gerais. E, fe-lizmenle, o Brasil está sendo conhecido mais profundamente cm seus sen-timentos e seus ideais, em sua cultura e seu progresso, em suas possibilida-des e em'suas realizações. Desta forma, estnbelecem-se laços mais fortes deverdadeira aproximação internacional e também relações duradouras de en-tercambio econômico.

E' 'de notar-se a ininterrupta serie de visitantes ilustres que entra-ràm em mais direto contacto com a realidade brasileira. E as suas impres-sces têm sido unanimes em realcrr o esforço inteligente e tenaz oue o Br;:-úl vem fazendo para vencer ás suas dificuldades, consolidar uma nova es-trutura econômica, valorizar o homem e o bem da terra, cumprir exemplar-mente sua missão civilizadora. E como bons negócios fazem bons amigos,6 motivo de satisfação que. ao mesmo tempo o Brasil se torna mais co-nhecido, também se desenvolvem novos negócios, incrementando-se o co-mercio, adquirindo-se novos mercados e ampliando-se outres. Um tais nãovale somente pelo que significa economicamente. Conta, sem duvida, o va-lor espiritual do seu povo, expresso pela sua cultura e seus ideais. O Brasiloferece á observação do visitante os dois aspectos, e pode fazê-lo com a se-rena certeza de que significa alguma coisa de sensível e de ponderável nosrumos da civilização, assim como é a expressão do potencial econômico querapidamente aumenta e será indispensável no conjunto dos valetes mundiais.

As impressões dos visitantes ilustres que têm estado no Brasli e quesouberam observar a nossa vida com o senso objetivista e a imparcialidadede julgamento, valem pelo que possam ter no circulo dilatado das suas res-

, pectivas nações e valem também como um estimulo poderoso para nós ou-tros porque confirmam e solidificam a confiança, em que estamos, de quesè realiza uma grande tarefa sob orientação conciente e racional, com resul-tado plenamente satisfatório. *' * * < *

tfi >{< tf>

Dessa maneira, a política de aproximação nue a nossa pafria vemdesenvolvendo dentro do continente, no sentido alto e coustvrtívo ^ ^pvp"o seu prestiirio econômico, cultural e espiritual, conta com o apoio de todasas classes. E' um movimento de express-ão nitidamente nacional e de pro-funda significarão patriótica. O êxito despa campanha de^en^e. portinto,da conjugação de esforços, de vontade, e, mesmo, em certas circunstancias,de espirito de sacrifício'. E' isso que se espera des Wsileircs Realizada anossa independência econômica, teremos reemerado o temno uerdido e po-deremos, com resultados maiores, fortalecer os laços de interesses comunscom as demais nações do continente.

No atual momento, *»ssa indeoe^dencia econômica assenta suas ba-ses 'na grande siderurgia. O governo do sr. Getulio Varras rnclui" nontode honra no seu programa de governo a soH^çpo daquele problema. Não se.ria possível que um trabalho desse porte não d?suertasse nos brasileiros umentusiasmo patriótico sincero e verdadeiro. Felizmente, o movimento atoagera registado é auspicioso. Entretanto, é tão grande a imnortancia dessemagno problema que ainda se nocle ^ se deve esperar muito do nosso novo:o apoio integral, entusiástico da Nação á industria siderúrgica. Patríotis-mo não é, somente, falar e exaltar o Brasil. Patriotismo é aiudar a fazer,do Brasil, uma grande potência econômica, com larga projeção na Américae no mundo.

Matas FluminensesMaurício de Medeiros

.....-.-.«.«««»««»»»«»»»¦ íris"'""» —

As Declaraçõesde Darlari

O almirante Darlan está tránsfór-rriado no inimigo n. 1 da Inglaterra.Como conseqüência, tornou-se um par-tidario exaltado da "Nova Ordem" na-zista, fazendo unia concorrência ruinosaás ambições politicas do sr. Lavai. Pode-se mesmo dizer que o chefe do governofrancês que, em 1935, foi a Mosdou afimde organizar a frente franeo-sovteücacontra o Relch. já não interessa maisaos alemães. Tendo rracassado em194U. o sr. Lavai é hoje um homem aomar... Enauanto isso. o almiranteDarlan cada vez mais se dedica A po-litica, com o objetivo de fazer a ainin-ça entre o seu pais e a Alemanna.

Falando agora á imprensa de Pa-ris. controlada pelos alemães, esse mem-bru do governo üe Vichy nàu escondea büa satisfação pelo fato dos inglrseslerem aaora bombardeado o oorto deSfax. Psse Incidente forneceu novopretexto para um violento ataaiio &Inglaterra. Seaundo Darlan, a (-ira-Bretanha Iniciou uma guerra de pu'à-taria. com a intenção de aniquilar... aFrança! Kssa revelação é espantosa,mas acaba de ser Icita aos jornais pa-rlsiense».

Todavia, não se pense que Darlanesteja lazendo "blague". Ao contrario,ele fala com uma tranqueza linnres-sumante e alinha cifras ao lado 'le ar-aumentos e terríveis acusações contraos seus antigos aliados. De acordo como seu raciocínio (oh manes de Descãr-tes!) a Grã-Bretanha é culpada de to-oas ns desgraças que se abateram -"'»-bre a França, a eme foi arrastada aguerra como um boi e levado ao mata-douro. De quem a culpa? Dos ingleses,tmbora Darlan fosse o ministro da Mn-rinha do gabinete Daladier, que der-la-rou guerra aos alemues.

Se a argumentação de Darlan foi.'se tomada na devida consideração, f!»próprio so transrornmrla num "íanio-che", pois deveria então ter ' abando:nado o governo e protastado contrauma guerra que iria levar o seu pais*á ruina. Mas a verdade é que, em 1929.Darlan não somente apoiava a politicade guerra da. França, como era aberta-mente considerado um elemento angio-filo. quase tão exaltado como Paul Key-naud. ,,

Mas tudo isso já é historia antiga.Felizmente para a França, o iuue-

chal Petain permanece silencioso, Cc>-xando a Darlan a ingrata missão <«•

investir contra a Inglaterra.Contudo, o governo de Vlcliy s«

d^eprestigia com esses fatos. Haja vis-ta a atitude do sr. Cordell Hull, ao ser

; interrogado pelos jornalistas sobre a» resposta dos Estados Unidos A nota

francesa protestando contra os últimosbombardeios britânicos.

Embora tivesse recebido o documen-to ha mais de dois dias, o secretario deEstado respondeu com frieza:

_ confesso que ainda não tive tem-po de ler a noía.

E' esse o melancólico resultado dasviagens do almirante Darlan a Paris.

TÓPICOSVO Si AUTOS

OFICIAISpropósito da providencia tomada pelo

A"Dasp", no sentido de dar, pela pin-

tura, um cunho característico aosautomóveis destinados ao Serviço de Assis-tencia Social dos Ministérios, lembramo-nosde apresentar uma sugestão àquele órgãoda administração publica : tomar idênticamedida quanto aos carros oficiais. Somen-te assim se poderia facilmente verificar oabuso constante do emprego daqueles carrospara fins diversos a que são eles destina-dos.

Ainda ha bem pouco tempo, o DIÁRIOCARIOCA teve oportunidade de noticiarum fato bem expressivo : uma senhora, aolado de um "chauffeur" devidamente far-dado, aprendia a guiar, em um auto oficial,numa rua dos subúrbios.

E' um absurdo que o carro do diretorgeral de importante repartição federal sir-va para a condução da noiva de um seufilho. Nas feiras livres, às portas das casasrie chá, dos teatros e dos caslnos, é comumse ver os automóveis do governo estaciona-dos á espera dos passageiros...

Tudo isso, decididamente, precisa aca-bar, pnis não é justo que se gaste çasoilnaás custas dos cofres da Nação em serviçosque não interessam ã administração dopais

tf. }{• J£KErOSITOSBANCÁRIOS

M 31 de março ultimo, os depósitos,l-i' em todos os estabelecimentos de cre-J* 4 dito do pais se elevavam a 14.540.593contos de réis, sendo nos bancos nacionais

— 12.5G1.544 e nos estrangeiros — 1.970.049contos de réis. Essas cifras mostram que anacionalização da industria bancaria, notocante aos depósitos, pelo menos, é um íe.nomeno que se vai processando de manei-ra bastante intensa. A preferencia que, an-tigamente, era dada pelos depositantes aosbancos estrangeiros, seduzidos pelos seusnomes pomposos e pela aparência de segu-rança que ofereciam, foi sendo transferida,pouco a pouco, para os estabelecimentosnacionais. Assim sendo, o preceito constitu-ciortal, que veda aos bancos estrangeiros o.recebimento de depósitos e cuja aplicaçãoprogressiva foi recentemente decretada, nâó.Virá trazer nenhuma perturbação á vidaeconômica do pais. Dentro de cinco anos,prazo concedido aos bancos estrangeirospara se nacionalizarem ou, então, deixa-rem de receber depósitos, tudo já se teráperfeitamente acomodado.

Outra conclusão interessante que setira das cifras referentes ao movimentobancário, é a do aproveitamento bastante.elevado que os bancos estão conseguindodos recursos próprios (capital e reservas)e dos postos á sua disposição pelos deposi-tantes.

Dos 16.567.360 contos de réis, a quan-to montava, em 31 de março ultimo, a so-ma do capital realizado, reservas e deposi-tos, os bancos haviam emprestado 13.123.538contos de réis ou sejam cerca de 35%.

Essa movimentação dos recursos banca-rios constitue uma demonstração, muitoexpressiva, da confiança no desenvolvi-mento das atividades econômicas e na es-tabilidade da situação geral

E' uma regra bastante conhecida :quando ps bancos permitem aue suas di£«

A

ponlbilidades de caixa se avolumem, comevidente prejuízo para eles, porque pagame não recebem juros das quantias lmobili-zadas, é sinal de que as perspectivas eco-nomicas são pouco promissoras.

Em 31 de março ultimo, o. encaixe dosbancos representavam 13,61% dos depósitosá vista e 9,28% do total desses mesmos de-positos. Tais percentagens são Índices di-gnos de nota.

*T* *P Vi.

MOEDAScrise econômica, decorrente da guer-ra de 1914, criou uma serie de per-turbações cujos efeitos atada hoje

perduram.Deante da gravidade da situação e dá

necessidade de dar-lhe remédio- imediato,começaram a surgir,. , em alguns paises,Idéas as mais abstrusas. e expedientes detoda sorte. Foi no campo monetário quemais larga se mostrou a Imaginação dosimprovisados economistas. E a cada tenta-tiva sucedendo um novo fracasso, fácil écompreender a tremenda anarquia quepassou a imperar no setor da moeda.

Inflação maciça, deflação furiosa, moe-das mudando de nome... Um verdadeirocaos! A principio tais manobras xonsti-tuiam meros expedientes para dominar asituação interna, trazendo um pouco debem estar ás populações esfaimadas e de-sesperados. Os economistas improvisadospensavam conseguir uma situação de equi-llbrio, através das manipulações moneta-rias, esquecendo-se que o equilíbrio socialsó se consegue pela paz, pela ordem e pelotrabalho intenso.

Passado o primeiro periodo, as mani-pulações monetárias passaram a ser feitasvisando um outro objetivo — o de alargaro comercio externo, mesmo em detrimentodos paises que entravam na orbita de suas

Em um filme jornal sobre as projetadasinstalações para a Siderurgia Nacional, emVolta Redonda, vê-se a região escolhida,numa linda paisagem agradável á vista,mas entristecedora para o espirito. El' umvasto planalto, com algumas elevações de

terra, por eutre as quais desllsa suavemen-te o Paraíba. A vista abraça uma vastls-slma extensão, li tão longe quanto vai, nãose percebe uma só arvore... Tudo aquilofoi lentamente devastado, á medida que o

outrora fértil vale do Paraíba ia sendotransformado de zona agrícola em zona

pastoril...Em muitas outras zonas do' Estado do

Rio o espetáculo é o mesmo. Ali, ao me-nos, na suposição de que não se poderiamais restitulr a antiga fertilidade a terrascansadas pelo café, a derrubada obedeceua um plano até certo ponto útil, sob o pon-to de vista econômico: a criação de gado.Mas pouco adiante, na direção de Valcn-

ça, Ipiabas e Barra do Pirai, a devastaçãoso passou e continua a se passar sem ou-tro objetivo senão o de vender lenha e fa-

zer carvão vegetal. A continuar a brutall-dadç, muito breve, toda aquela zona que

goza de um clima privilegiado, será tranü-

formada no mesmo deserto de homens e de

riquezas, em que tantas outras do mesmoEstado do Riu foram transformadas i

Por isso é que nunca será de mais lou-var o persistente esforço com o qual o aluaiInterventor vem instituindo no Estado umserviço de proteção as matas e florestas, quese pode considerar modelar. Modelar na or-

ganizaçào, em que não ha proibições for-mais, mas simples condicionamento dasderrubadas pretendidas a condições técnicasque salvaguardam o interesse coletivo. Mo-clelar aincia na execução, pela severa apll-cação das medidas legais, sem a menur con-fcemplaçao com intervenções politicas ou ou-trás. mas visando apenas, pelo exemplo,educar o povo no sentido objetivado peloServiço. Vários tem sido os casos em quea direção desse Serviço, confiada a um jo-

» ven técnico que concilia no seu tempera-',

mento os arroubos da mocidade com a pon-tíerução do administrador, se tem vistoobrieaoo a punir gente de alto coturno, ougente meuda a mando de poderosos. Emtais emergências, movimentam-se os quese supõem trunfos politicos, habituados averem escapar pelas malhas da lei aquelessobre os quais costumavam abrir seu man-to protetor. Em todas as ocasiões em quetal eventualidade se tem apresentado, nãosó o chefe do Serviço Florestal, como odelegado da ordem Política e Social, que eo braço direito do qual se tem valido efi-cientemente esse Serviço na parte punitivn,tém encontrado o apoio incondicional dointerventor.

Ora, acontece que este acaba de chegaidos Estados Unidos. Deve ter visto o quetem custado àquele pais anos contlnuaoosde imprevisão na destruição das matas. Oreflorestamento daquele país custou aos con-tribuintes americanos somas fabulosas, pon-do em ação os sem emprego, o combate ásinundações, resultantes das derrubadas dematas e florestas, custou e vai ainda eus-tando somas astronômicas. O auxilio ás re-giões prejudicadas pelas nuvens de poeira,conseqüentes a erosão das montanhas des-guarnecidas de arvores, Imprudentementederrubadas, mobilizou até recentemente umbilhão de dólares, alem do que foi gastopelos agricultores de seu bolso privado. Sónum pequeno rincão do Colorado, com 2.000milhas quadradas, o governo gastou 7 ml-lhões de dólares.

Essa experiência deve nos servir de gra-ve advertência. Ela nos mostra a que excesso de gastos pode levar a Incúria de ai-

sumas gerações, deixando que um,mal en-

Sdo conceito dn liberdade individual

prossiga em derrubadas criminosas.O interventor do Estado do Rio deve,

outrosslm, ter visto, como são ?«**«**«organizações que no Canadá preservam u na

das fontes de sua maior riqueza: suas níta-

tas florestas. Essa preservação não pode dei-

xar de ser. ao menos inicialmente, de rara-

ter policial.O inteligente apoio que ele tem dado

ao Serviço Florestal de seu Estado mostra

que ele compreendeu a profundidade do pro-blema e a importância das medidas estabe-

lecidas pelo Serviço. Cumpre persistir com

a mesma inflexibilidade. Os frutos dessa

sabia política não tardarão. Outros Estadosimitarão o modelo que o Estado do Rio for-nece. E dentro de alguns anos, já não s»

terá mais a impressão de- tristeza que algu-mas de nossas belas paisagens fornecem aosseus planaltos pelados... E as gerações quevierem, não terão que se defrontar com aangustia que atormentou e ainda atormen-ta o rico Estados Unidos, a «florestaremintensamente, a constituírem sistemas eus-tosissimos de barragens de seus cursos dengua, a tentarem dar de novo fertilidade avastas regiões cobertas pelas poeiras daerosão de montes nus.

Para atingir seu objetivo dentro de pou-co tempo, bastam duas qualidades, dentroda organização modelar criada pela técnicado Serviço Fluminense: persistência. Infle-xibilidadel

transações. Usando de complicados proces-sos, bastante engenhosos para iludirem ospovos de boa fé, conseguiram os referidospaises aumentar suas compras de matériasprimas e, em troca, exportar os artigos quelhes Interessava vender.

Mais adeante, quando fór escrita ahistória, desse agitado periodo em-que, vi-,vemos, ha de causar admiração, por certo,a engenhosidade com que procederam osideadores e os executores da politica demanipulação monetária a que nos referi-mos. Não se pode negar que eles fornece-ram material para capitulos muito interes-santes e curiosos.

Agora mesmo uma revista americananos dá noticia de mais uma aplicação da-quela politica. Nos paises ocupadas, os sol-dados das guarnições invasoras recebemseus soldos em moeda cujo valor liberato-rio foi multiplicado por dois, multiplicaçãoessa determinada, de maneira imperativa,por um carimbo aposto no dorso do papelmoeda. Desse modo, embora com tremen-do sacrifici» para as populações locais, ;assegurado o bem estar das tropas deocupação.

Infelizmente, a revista não esclarece,em seus detalhes, o funcionamento do sis-tema de que ela nos dá noticia. Trata-sede uma inovação curiosa e que, por certo,encontrará seu lugar no espantoso relatodos fastos economico-financelros ' da épocapresente. <':".'":

Espíritose Espíritas

Os espíritos e os espnltas semprefornecem assunto, quando não parauma discussão, ao menos para umaconversinha.

Outro dia foi aqui na redação, ondealiás o bate-papo é monopolizado sem-pre pela guerra, exceção das segundas-feiras, melo guerreiras melo futeoolls-ticas. — o que vale dizer totalmentebelicosas. Mas a historia começou pelaguerra. Começou por uma pobre ve-lha, refugiada de guerra, cuja odisséia ;tragi-comica era contada por um dos <redatores: ¦

— imaginem <fie a pobre velha, fo- |ragida da desgraçada Iugoslávia, che- ;ga ao Brasil, e a primeira noticia quesabe é que ela. nascida na Croácia,passou, com a improvisada dinastia doduque de Spoleto, á categoria de sudl-to italiano. Ficou indignadíssima. Masnão é tudo. Aqui, foi morar na casade um irmão. E acontece que o Irmãoé espirita e a cunhada também é. Eacontece aue a casa do irmão e dacunhada é uma espécie de "palácio dosespíritos". Só de. espíritos ilustres,aliás; de espíritos de ilustres guerrei-ros: Alexandre Magno, Carlos dito, istoé, Carlos Magno, Napoleão... E acon-tece que estes espíritos todos costumampassear por toda a casa, numa intimi-dade encantadora, e costumam sobre-tudo se sentar nas cadeiras. Uai é quevêm os sustos constantes, os contínuossobressaltos da pobre velha ex-croata.Toda vez que faz menção de descansaras pobres pernas, cansadas de correrpelos caminhos do mundo, salta-lhe oirmão afobado: "Ai não! Ai não, ma-na! Ai está Napoleão Bonaparte. Attambém não! Ai está Carlos Magno".E quando consegue sentar escondida,a furto r a medo, sai-lhe a cunhadade uma porta qualquer e repreende-a,meio escandalizada: "Mas, Fulana, vo-cê sentada no colo de Alexandre Ma-gno!-...

* * *Um outro redator tem uma outra

historia:— Ha algum tempo, lá na repar-

tiçào, um camarada que não ia nadacom o chefe, deu para espirita. F. ou-

.tro dia, entrou no gabinete deste, le-vantou o braço, gritou — "este vai porconta do astral" — e arrVm-o na carado chefe estupefacto. Nem foi suspen-

coitado, é doido...so:

Por fim, outro redator falou:— Pois eu conheço um sujeito quf»a gente só descobre depois que file che-

ga numa sala de jantar e vê uma "Ceiado Senhor" Af o homenzinho se revela.Olha para o quadro e começa: — "Orf,o João. Veja só a cara dele! Com aque-te ar de inocente, de quem não quernada. Pois, olhe: ainda hoje converseinom ele, e ele me disse, piscftndo oolho: "Seu mano, as coisas vão ficarpretas". Outro dia, chegou na sala dejantar, olhou para o quadro, para SãoPedro e informou, triste: "Coit.qdo dePedro. Estive com ele hoje. E^uvaaborrecido, com dor de cabeça. E nomoeu lhe oferecesse um cornnvimirlo. p'erespondeu: "Qual! Não adianta, '.ma-gine que tive de ler uma cont»rendado r-ir!--i Assis Memória sobre a 'Re-rum Novarüm-" lnteirinha".

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fiWÇjírtypr-*r' ~T'T i- -«t"- .•-.--. -T- v ¦ , í- > ; :"•>

NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Domingc, 1 de Junho Je 1941

0 1SPECT0 MÜOML | Política GlebariaDiSMDMlÕESNOSIJLOs ValiososEnclienles c

Prejnizosos Seus

CausadosReflexos

PelasSobre a

Economia do PaisO Dr. Ihbfonso Simões Lopes, Em Entrevista ao DIÁRIO CARICCA,Aborda as Conseqüências Catastróficas das Cheias Em Seu Estado e

Aponta Medidas Para a Solução do Grave ProblemaA proteção da planície sul-

riograridense contra as inundaições constitue, fatos recenteso demonstraram, trabalho damaior urgência e da mais ab-soluta necessidade. Não é dos-sivel que uma das regiões agrl-colas e industriais mais ricasdo pais, com uma elevada den-sidade de população, fique su-jeita, periodicamente, a cata-clismos do gênero do que aca-ba de ser observado e cujosefeitos e conseqüências aindaperduram.

Reconhecendo a gravidade doproblema e desejando dar-lhesolução adequada, o presiden-te da Republica encarregou uDepartamento Nacional deObras de Saneamento de pro-ceder aos estudos imnresclndi-veis a uma ação imediata.

O diretor daquele departa-mento, engenheiro Hlldebran-do de Góis, se encontra, hamais de quinze dias. na reeiãuassolada fazendo observações.

No intuito de colaborar nasolução do relevante problema.DIÁRIO CARIOCA vem procu-rando ouvir a opinião de técni-cos no assunto.

A entrevista concedida a esteJornal pelo engenheiro AbreuLima, professor da Escola deEngenharia e reitor da Univer-sidade de Porto Alegre, consti-tuiu uma interessante e útilcontribuição para o esclareci-mento do problema. Aqueleilustre profissional fixou ascausas determinantes da recen-te inundação — simultaneidadede grandes chuvas nas duasregiões da bacia do rio Jacui— e indicou as providenciasque, a seu ver, poderão Impe-dlr a repetição de grandesInundações.

Continuando a nossa enaue-te, fomos ouvir o sr. Ildefon-ao Simões Lopes. O antigo par-lamentar, cuja passagem peloMinistério da Agricultura mar-cou uma nova fase nas ativl-dades daquela pasta, emboraafastado, ha muitos anos, cioexercido de sua profissão, man-tem-se um estudioso apaixona-do dos problemas da engenha-ria.

Fomos encontrar o sr. SI-mões Lopes no seu gabinete, noBanco do Brasil. Com aqueluencantadora gentileza, cuja ma-nelra e sentido as geraçõesmais moças v$o perdendo, oilustre engenheiro recebe o re-porter. Informado do objetivoda visita, o sr. Simões Lopespôs-se á disposição do jorna-lista para prestar os informeissolicitados.

— A inundação que vem deassolar o Rio Grande do Sul as-sumiu proporções de tal natu-reza, determinou prejuízos detal forma vultosos, provocouperturbações tão graves na vidado Estado, refletindo-se tam-bem na vida do pais, que oproblema passou a ter aspectonacional.

O sr. presidente da Republl-ca entregando o estudo daquestão ao Departamento Na-cional de Obras de Saneamen-to situou, portanto, o problemaem seus verdadeiros termos.

Pelas noticias que tenho, prós-seguiu o sr. Simões Lopes, ouprejuízos elevam-se a cerca deum milhão de contos de réis.E:sa cifra é bastante expressivapara demonstrar a extensão dadesgraça que envolveu o meuEstado.

Nunca estudei o problemadas inundações na bacia da

Dr. Ildcfonso Simões Lopes

O desastre ila borracha é co-nliccidú apeua» no» seu* eicilo-Umateriais. MUS liuu.c uutrus, unidui quais, ue urdem pumuieiiiepjlcòluRieu uue e uneressmue re-cordar •, „, ,i(Juando cm iQi-a o "laiex eu-iiieçou a cuir u seringueiro aioualuiuu aiKuns anos ume» de aUin-donar a maia, finalmente oi pie-eus chegaram a um nivél tão a v 11-uiiite aue o produto Uo esturço hu-mano nâo dava nem pura a fan-Miui, o peixe, a carne oecu. u* n,s-trumèntoa de trabalho e de üeie--a. 1'icou então paia o seringuei*ío' o caminho de volta a Manausou lielém onde a exportarão tinhacuido, u comercio paruiizado. ofuncionalismo não recebia e a si-tuacáo «eral era de pessimismo •desanimo.

Havia ai uma única preocupa-cão os culptiuus ou responsáveispela crise ecoiiumica linaiíceiiamie deprimia tuda região. teriamais laeil talvez procurar o ca-nunlio ilo ressurgimento, mus alógica popular precisa nxui rés-ponsabiliuudes e encontra iacil-mente a oiiein atribuir, tom eíej

ainda uue sobre iniciativas de sim-pies deusa econômica, k.tfücúir-mente por exemplo, guando o iu-,u'vcuior Ai, ai o Aiaia u>.creiou .1padronização ou bonaoua. ii.con-les.avelineiue necessária, contraesia levautarám-se muitos clamo-ies. lalou-se nu inuei-ciica do l\»-tado sobre asountos da compeieii-cia uo oigão teueral espeuuuuiéritecriado uo pais pura esse t>m.Mus. valeu a pena a inlromissuoporque o Ueoieio realizou uma txi-genciu do comercio ue exporuiy-o.Alem disso, ba cjua.-.e einepeinaanos uue u cuso exigia uma provi-deneiu.

A iccusa obstinada que noAinazouus e i'ara se opunua aduuiuuer colaboração du extcniir,tinha outro inconveniente. Unaacuo negativa comem maiores cx-tei.íôes uue uuakiucr outra jn-concieuteiiiente aqueles Estadosiiegarani também um concurso quepoderia dar c aue com certezapodia ter sido uiii e eficiente Pa-ra u resolução sàttsiatpriã dasprourias dificuldades, h. no «11-tanto, ein face dos mal orientados

I debates dos outros, os mais op.ostomado a miciativíi

SAO dOAO®*

SJQí

c. sem dUVlcU, I tu .Não1 t tona ^uc^^/ai^ ^íbe"ada

"agora pela Associado

das «UUiu « ""»« lev™ "• a," nml oi mte° Comercial do Amazonas, que upre-

UiieiitL. A.o guuui 1 OJ-V^, sentou ao cliete da Nação um tnc-aconselhável < ^s«? ^ònü"»!" ^*\ »>^ detalhado some o assim-

to.

davel e de diminuir o períododas enchentesacelerar a descargada Lagoa.

A fórmula maispara se colimar aquele ODjci- , vil oi. bracp» ame a eme rtesenca^ 1 »¦ • obietivo dcsie traba-vo é. sem duvida, conforme ve- i de,-, a r-. TC -cone lwuo , O

éa'VÍ catculu'ei l.as.a, dizer-.e

rifiquel por ocasião dos estü- j '">«*a.lac^t$* ^0 i ¦ nc pio è ' uue cmurasla com toda literatura

dos que procedi, para isòluç.ão; g»KXSS bue os" eü" mu- sobre o •»a«^l»TOft,S 5do probhma, a abertura de um j '££«• tossem diria.dos pelos ou-1 esta data • t * «¦* 1»^. fb'

canal na península que «para; .Só. resultando todo aquele de*; ^f ^{^°^^r^'à^a Lagoa Mirim do oceano. cnlauro. . •_ \ conscrvadoru3 aquelas que m<O referido canal deverá ser ! O rucioeiiilq corrente, u.spiruüor, ..\lnazun:,s lidam eom todas as di-

aberto nas proximidades da cela situação unha em pane. sta , f:curuáucs que ÜS curiosos desço-Taim e terá a extensão ue 15 y*í"ú de .í?í?A^*iJ*l!ie.?.-:,a.i.,!íhí"' nheçem; Entre outros sao os cha-a 16 krr.s.

PRÊMIOS:

'&m

raz„ü de ser. 1'oraI ferenca criminosa das ;uin;nisira-! cões quase sempre exercidas pelos

A referida abertura funciona- 1 estranhos, uue precipitou u eo.a-rá como um vertedor, deixar- I pso da economia regionnl. Ml.íregando ts águas acima da n extensão de tal conceito exage

• rado numaa " gltbari

manos " aviadores ? — porquea\ iam mercadorias e fornecemcréditos ao interior, — os "sern-galislas" ou extratoies, os cas-tanlieiros" c os iiiduslri.r.s do Le-nefictamento da " eoma elástica ,

N -coca 11), que, nas grandeá ca- ! 'M0 "U1;.^,ffJIJíS1 '^SfflK^,, , ,clientes ranresentam i-m volu-' (-ul"° ,a Klt-barui — assim lo da madeira, do pau rosa.-etc.cnenies repies-niam t.m vou , „),eijída mais tarde — era sem du- , ..,;..„,... portanto' uue oferecessemme de 4 bilhões de metros iubi- U[]a rematado absurdo. • S^memonal aludido alguma coisaCOS. I i) norian íli? certos conceitos. I de novo e pratico pa-a a soluçãoU perigo

que não possuem valor combativoresidem ímilio mn..s na mentaliuii-de estabílizadora uue podem criar

um "ladrão'-', pelo qual se fs- jcoariam, apenas, as águas das |enchentes. Na época das es- (tiagens o vertedor ficaria seco. |Sua ação se faria sensir ko- jmente em determinadas erher- ;gencias — as das enchentes. 1

Para compreender as razoesque me levaram a traçar at u<;- jle projeto necessária se torna •uma explanação das condi ;óes !gerais da região. ;

A bacia oriental do listado:do Rio Grande do Sul é cons-tltuida pela rede de cerca cte '1.500 quilômetros de rios na- Ivegavels e outros, dentre <.ies j 1!h ,(Ao Jacuf, Camaquam, 1'iraMní eArrolo Grande. Esses rios tômo regime torrencial. Nas cnnas,muitos deles crescem de 10 a15 metros de altura.

Suas águas etesetm para tialagoas que, pela sua enormesuperfície, regularizam, mais oumenos, a salda desses vommesaté final descarga no oceano.

A superfície das lagoas é do162.000 kms. quadrados, seguii-do uns autores e de 1(58.000 se-gundo outros. Tomaremos essesegundo numero.

Multas vezes, porem, o níveldas lagoas também eleva-se ; amais de três metros, conformeas chuvas, ventos e marés. Vêmentão as Inundações nos cam-pos baixos, com todo o cortejode conseqüências desastrosas

Se essas águas baixassem tu-pldamente, os prejuízos seriamrelativameste pequenos. Alas oque se dá é a permanência deelevados níveis, que descem va-garosamente ao plano normaldas águas médias, conformemúltiplas circunstancias uueadiante exporei.

Antes de examinar o caso es-pecial da Lagoa Mirim, paracuja bacia tracei um ante-pro-jeto de defesa contra as Inun-dações, devo considerar o co-num regime dos dois lagos,verdadeiros mares interiores,tão Íntima a sua ligação, queas alterações em um deles in-flue sobre o outro, e sobre osdois o prande poder do oceano.

O oceano, nas grandes es-tiagens, impele essas águas até200 kms., a contar da barra,pelo interior de ambas as la-goas.

Em tais ocasiões o Canal aeS. Gonçalo que, normalmentedescarrega as águas da LagoaMirim na dos Patos funcionacom corrente invertida, levan-dn água salgada para aquelelago.

Como se ve, os regimes dasduas lagoas têm determinantescomuns que é preciso levar em

O íeferido vertedor servirapara descarga cias águas jkee-dentárias da Lagoa e tambémpara drenagem ca restto. |.^tVn«Tvoa .me visam quase semAumentando-se a vasao da ure [v;m Vez de um inovimeiuoVii-La^oa Mirim facili.ar-se-á, sem ; ,iio de ação lormou-se um blocoduvida, também a solução cv ' relativamente unido com o fim

1 lulS num admira--

I 09 2.000 contes1 c"«, 1.000 conto»1 do 500 contos1 do 200 contos1 do 100 contos1 do 70 contos3 do 20 contos5 do )0 contai

14 do conto»50 do conto»

506 do conto

y^

2 opproKimojOí» do50 como» codo omo

Móis 4 160 prêmio» poroUrminofóot.

Totol do» premiei;(.496 contei

KWdesenvolver, uue nos resultados

problema das enchentes na ba-cia da Lagoa dos Patos, conclulu o sr. Simões Loprs.

Cartas á Redação

£s Apss da "Süle-rurgiea

1

I inissnu de evitar influencias ct>-' tranhas á reeiãu, propagaiido-«*ia 1 iniara estadual, na imprensai

emitira c noutros meio*mente na classe media.

• utica "glebaria" na »ua.. inócua, Mus, se esta 11-0

cm .11111 grande sucesso, logrouformar uma mentalidade regional

1 que ale bem pouco tempo nlrlisaraa evolução amazônica.

I Numa formação mental cada?! , vez mais inlransiger.ie para com

as coisas de fora. chejou-se no C.V-tremo de dispensar até sugestões

Tí^cebfimos! a seprulntfl raria: 1 (tue embora não minorassem aredator do PTATtIO CA- ' crise da região, tinham o mérito

Atenciosos eumprlnien- , (;e lembrar e movimentar medidastos. Tpnlio tido com multa sa-tlsfar^o as notas publicadaspor es.«e prostlg-losn jnrn.il. on-carecendo a necessidade de to-dos os brasileiros siiânçfeyerèinaçOes da Companhia Sideruckl'ca Nacional*.

Acho nue, na verdade, ern*-tltue dever patriótico concorrerpara o sucesso daquele empru-endlmenco.

Seria necessário, porem, atiros diretores daquela eonipa-nhla procurassem facilitar aspessoas menos abastadas aaquisição dns acOes. O paga-mento em prestações semeu-trais deveria ser adotado puraos grandes e medloB subscrito-res — de 20:Onn«nno para elint,por exemplo. Para os pequenossubscritores dever-se-ia faclll-tar o pagamento em prestaçõesmensais Quem vive de orde-nudo mensal tem maior faclll-dade em pagar cada mis doque acumular uma prestaçãomais pesada para o fim do se-mestre.

Dezenas de milhares de em-pregados no comercio, nos ban-(tos e na admlnlstrac&o publi-ca poderiam adquirir, cada umdeles, uma, duas 011 t.rôs acoca,desde que as prestações fossemmensais e, portanto, mais sua-ves.

Grato pelo acolhimento queder á minha BtitreHtfio, subscrp-vo-m.e sou at." cr." obrg." e lei-tor assíduo (a.) Joílo Álvc» UeOHvelrn."

instasmui Ia

de proteção,coisa sobre o

Publicou-sear.suiiio sem

levar em conta fatores de relevan-cia como os ceo-economicos 1 sdemográficos e etc. Uer.alnie.nicninguém dava desconto venal as ei-l"r:is estatísticas iá por si imper-feilas e as conclusões eram toma-dns superficial e precipitadamente

ellias questões\cl coniunto.

Não devemos esquecer eme o pre-sidenlè precedeu a Associação Co-niercial do Amazonas com a suasecunda viagem ao norte na '< qualtevei de certo, u oportmiidude ceestimar a riqueza em potencial eas necessidades du terra. Nem porisso o passo daquela entidade çei-xa, de ter uma grande significa-ca o.

l'azendo-o concorreu para queAmazonas e Pura se reunissemaos demais listados reintegrando-se definitivamente na pátria, den-tro da nova ordem criada pi »• l'-s-tatlo Novo que não comporta com-nlexos gleharios na »ua afirma-cão política e econômica.

Tornou possível que os proble-mas da região tossem . estudadosdentro dum ponto de vista senfa-to. modesto e esclarecido. Alemdo mais, como o referi Io traba-Iho vale um programa claro, de-finido e perfeitamente realizável,ele reviverá de certo a "era doouro" anterior á 1012. Nestesentido s'o os melhores votçs detodos os brasileiros ouc cpnfiattjospara breve no ressurgimento . dosdois maiores Estados da União.

EURICO MARQUES

0 BRASIL OFEBECEU A PORTO-GAL DIVERSAS OBRAS DE ARTEPor (hasião dos Feste;o$ Comemorativos

dos Centenários Daquelle País Irmão

AINDA 0 R91B0 DOS 5 MILCONTOS DO BANCO DO BRASIL

A POLICIA ESPERA APREENDER OS SEIS-CENTOS E QUARENTA CONTOS RESTANTES

nas inundações ™ u-jm ^ conta no estudo do ptoblemu.Lagoa dos Pato&. Realizei es inundações na bacia dotudos e organizei um ante-pro-

jeto para as obras de defesada bacia da Lagoa Mirim.

PEDIDA A PRISÃO PREVEN-TIVA PARA OS ACUSADOS

S. PAULO 31 (A. NíV —Continuam as diligenens em tomodo roubo do Banco do Brasil. Apolicia iá está na uosse de umapista que levará á descoberta cios640 contos aue faltam tendo sidoesclarecida a atuação de Bog Le-me da Veiga, na trama criminosa,resolveu ontem á noite, o delegadoHernani Braga dar liberdadea esse. Antes Bog Leme foi sub-metido a exame de corpo delito,lendo o laudo concluído pela suainteira sanidade. Ouanto aos doiscontos surpreendidos, ha dias com

a esposa de Nuna Lem-? da Veigaficou constatado per;eneer'-lhe le-ultimamente e por isso ser-lhfc-arestituida essa importância,

PRISÃO PREVENTIVAS. PAULO, ai lA. N.) —

Estudando o caso do roubo dos 5mil contos efetuado no Banco doBrasil o promotor Barros l'eu-

teado. da r* Vara Criminal, con-cordou com a prisão preventivados indiciados, mas entendeu emdesclassificar, o delito de " furto"para "roubo". A promoioria pu-blica pede para os lesp n-av. iso máximo de oito anos de ca-deia.

A IncorporaçãoAlunos á Escola

dos Novosde Aeronáutica

A CERIMONIA DE ONTEM NO CAMPO DOS AFONSOS

Em 1915, continuou o antigoministro da Agricultura, porsolicitação da Federação daíAssociações Rurais do Rio Gran-de do Sul, tive oportunidade deexaminar a questão, tendo, pes-soàlmente, procedido a levanta-mentos que serviram de lítseao ante-projeto a que me re-íeri.

O sr. Simões Lopes faz umade do Sul.secretaria o mapa do Rio Gran-d edo Sul.

— Como o senhor vê, as duaslagoas — a dos Patos e a Ml-rim — comunicam-se atravésdo Canal de S. Gonçalo e asduas têm um desiguadouro co-mum no oefano que é o Canaldo Norte, na barra do RioGrande. . .

Aproveitando-me dos dadosexistentes e de outros que pes-soàlmente colhi e também deobservações de velhos morado-res da região, verifiquei que afórmula mais indicada naraimpedir a elevação do niyeJ daLa^oa Mirim é, sem duvida, aabertura de um canal, na ai-tura de Taim. ligando a lasroaao oceano, ,

o referido canal teria o as-pecto de um vertedor, ou parafalar em linguagem vulgar

As Inundações na bacia doJacuf, provocando a enchente |da Lagoa dos Patos, tem re.-flexos, mais ou menos fortes,na Lagoa Mirim. A forca da-queles reflexos depende ae va-rias, circunstancias que seriamuito longo indicar aqui.

A LAGOA MTRIMA superfície da Lagoa Mirim,

continuou o sr. Simões Lopes,é de 4.000 kms. quadrados,não excedendo sua profundida-de de 5 metros. Beus prlnci-pais afluentes e do canal de S.Gonçalo são os rios Taquarf,Jaguarâo, Sapata, Arrolo Gran-de, Plratlní e Pelotas. Á su<»bacia hidrográfica é avaliada iem 39.000 quilômetros quadra-dos,

Nas enchentes, porem, as tuaságuas se espraiam pelos .am-pos marginais, onde atingem àsvezes a altura de 3 e 4 metros.E, como o único escoadouro daMirim é o Canal de S. Gon-ça!o, cujos afluentes são tam-bem torrenclals,. o que aoonte-ce é que a enchente se esten-de e se prolonga avultando osprejuízos.

O CANAL DE TAIM— A unlca maneira, prosse-

gulu o sr. Simões Lopes, de re-duzir a extensão da área inun-

vis formaram no pateo Internoda Escola, onde também estavaformada uma companhia dabase aérea dos Afonsos, com asua banda de musica. Ao s»m i °-|s'-e

d"e'e:-'Ínuilo paraaue une as JTupb prrand

Entre as homenagens que ojBrnsil prestou a Portupal n:'scomemorações centenárias da1040, destacam-se, pela sua nl-grnlflcaçUo. rs ofertas de obrasde arte a diversas Instltulyòe.sculturais do pais IrmiVo.

A' Academia das OlenHa» deT,lsboa ofereeeu o preneral Kr/in-risco José Pinto o busto do pa-dre Antônio Vieira. Esse bti.s-to. que fez parte, romo todns asdemais obras oferenldas, do Sn-lüo de Arte do ravllbíío doBrasil na Exposição do Müri'0'oPortugriiís, e de autoria do cs-cultor Samuel Martins Ribeiro.

Ao Museu de Arte Contem-poranea da Lisboa foram oforecldos os quadros "«"'heprndn ri».\reni de PS. ao P.lo de Janeiro",de autoria do pintor AntônioParreiras, e "Fim de Roninii-ce" de Osvaldo Teixeira. Oprimeiro daaueles quadros foioferecido pelo Interventor doEstado do Rio de Jnnelro, co-mandante Ernatil do AmaralPeixoto, e' o sepundo nelo pwi.prio autor, romo testemunho daKrande admiração que votam aPortupal.

O general Franelseo .íoni1Pinto ainda oferecei)': A* Fa-ouldad.e ti" Medicina de T ishono busto do eminente clent!»tripatrício Osvaldo Cru?:, i1^ P'!tória do escultor Armando Sobnoor. '• ,

Ao Museu Mllitnr de Lisboa apopla feila por Catlmo Ftm>io .de Pousa do quadro "A P.atnlbndos Guararapes". de autoria de.Vitor Meireles, e um baixo re- IIpvo sobre o mesmo assunto deCalmou Barreto. !

Ao Ministério da Marlnbn o^busto do almirante Barroso, deautoria do professor Correi*Mina, e o bnlxo relevo "Ratn-lha do Fllíiohuelo", de CalmouBarreto, e 1 Escola, do Exe-el-to foi oferecido o htisto do Dii- .que de Caxias, de autoria deLeilo Veloso. |

A Embaixada do Brasil «mLisboa pilo foi esquecida, ten-do ao seu ivtrlmonlo s.ldoacrescido o quadro «nescobertndo Rrasil", de Hélio Seellnger,como Barânâ.

Quis o general Francisco .TosePinto, com o seu gesto que uarte brasileira, tno admiradapelo povo e intelectuais nortu-gueses, no nosso Pavllhflo emLisboa, nüo fosse es<|ueclcla,prestando, assim, uma homena-gem aos artistas brasileiros, e

•" Homena gem Es-iranha"

tenente-coronel Armando Arnrlgboln snuilnndo os' dete> c um asperto do desfile dos novos alunos

T7ma bela cerimonia assina-lou, na manhã, de ontem, noCampo doa Afonsos,- a Incorpo-rae,ão como cadetes de aero-náutica, dos novos alunos quevão fazer o curso de aviaçãomilitar.

A despeito do seu caráter defestividade interna, • a cerimo-nia teve. na sua simplicidade,uma significação . c.erecedora,

de realce. Pela primeira vezocorria esse ingresso, numCorpo instituído posterlornien-te 6. criação do Ministério daAeronáutica, de elementos pro-vindos do Realengo, de Ville-galgnon, das Escolas de Eng-í-nharla e de outros sr-tores ifavida.civil. Os cadetes do Exercito, os aspirantes dn Marinha,os engenheiros « estudantaa ei-

dessa banda, os grupos marchavam, tomando poslyão emsemi-clrculo. Pouco depois,eram os novos alunos apresen-tados ao diretor da Aeronanrl-ca Militar, coronel Amllcar Po-"dernelra.s, e no comandante daEscola, tenente coronel Arniau-do Ararlgbola. tendo este dlri-gldo uma » saudação a todos,considerando-os incorporados áAeronáutica.

Iniciou-se, então, o desfil«í.Sob o comando do capitão Cirode Miranda Correia, os cad'j-tes de Aeronáutica passaramem continência ao diretor daP.A.Al., e ao comandante duE.A., que estavam íl frente doedifício acompanhados de ii'i-meixsòs oficiais da Força Ao-rea Brasileira. Vinham na fren-te, abrindo a marcha, os alunosantigos, seguidos dos novos, c,por ultimo, de uma formaçãoda Base Aérea. A cerimoniaterminou com a execução doHino Nacional.

Homenagem da R^pu-blica Dominicana ao

BrasilA SOT.EXE INAUGURAÇÃO DA

10SCOLA BRASILNoticias recebidas pelo Tta-,

marati Informam que na capl-tal da Republica Dominicanafoi dado, a 14 de abril ultimo,o nome de Brasil a uma escola.

Essa ,solenidade foi iniciada¦ acionai orasileiro.

çOes irmãs: Portugal e

¦^*/St

/ ^UHÍtó/lGENUlÍNlF/^rs/^Er Jlondom

%WÊff/fflff LONDON^^mWM ^GLAND

; H naq eosf ¦ littte m-rtl SiOMjJi I : .| UtifiWHiwrihttl Ijjjgkg 1

i

0 Ministério da Marinha

UMA CARTA DO PRESIOFN-TK DA "SOCIEDADE DEHOMENS DE LETRAS

DO BRASIL". AO "DIA-RIO CARIOCA"

A propósito do tópico puoli-cado pelo DIÁRIO CARIOCA,a respeito da inclusão do dl-retor das Estradas de PerroAlemãs, no quadro de sócio ho-norario da Sociedade dos Ho-mens de Letras do Brasil, re-cebemos do presidente dessaassociação, general Arnaldo Da-niasceno Vieira, a seguinte cai-ta: ,"Sociedade de Homens deLetras de Brasil. — Illino. sr.redator do DIÁRIO CARIOCA— Saudações cordiais - Tendolido nesse brilhante matutino de29 do corrente, um tópico sol>

titulo "Homenagem estranna".venho declarar-vos que, subme-tida ao Conselho Deliberativo,de acordo com os Estatutos, api oposta do nome do sr. Wi-uiéim P. Koening, para sócioHonorário da S. H. L. B.. 10)a mesma rejeitada, ptio -)Ufc *>'*tornou esse ato sem eleito. —Kiiteranüo us protestos ainisto-«os, subscrevo-me, — patrício,aieutu. aumuaüor, ARísAUJUuAiWASLiiüiiu ViüIRtt - presi-uente da S- H. L. B,

Mobilização Ame-rtcana

O TENENiZ c^...'A/'/-. ARIMAüiiháL LUUU liú.iU&AIMiWTERESSAN i Li »->-'.> irtsuLN-

ll.i lyO ui.-i 4 Uii JÜNllOEsta sendo aKuardàda com o

mais >Ívo iuLe<csse d ;ol)i>.tyi.C-uuue o leiiL-ule coronel :\u .viuilmllobo pioiessur Ua Catou l eem-ca üo fcxeretto e autor ue var.oslivros souie ¦ assunius inililuus,pro..uncia>ü na uroxiina ijúariU-itirú, 4 ue iunno. a» i7..ío lioias,nu a^u.ilo.,0 Ua Associm;.,o bru:.-le^ra oe tuii)ii.-iisa. ¦ uiu se ueuia.s lima coii.eiuiciu ud \iuJriuia

o elo i st.|le "u.coes da Viua Ainciica-Ü,K- lua" óriiimizàuà uclo itistiiiuu i>ia-

Brasil. | sii-Ks.aoos Un.dos com o lito ueaproximar unida mais os oias.-

iciros e auitr.cunos.Ucpos ue var.as pákoli.as que

dcblits/tUiútii o mu.i ,.>o eiiiuslub-mo lios nossos círculos i. UMc.j se íèoii.cus. " 1-li.õcs ua Viua ame-lícitna" nos apres-jiiiiiao

"i.ma

coniierenc.u úe. icraüue a,ualji.ili c, e reaiutiua i^oi um jouiieciuo ic-¦ cnico nac.oiial poi um uos üticiãia1 mais' b.iiiiunles Uo uosao k.oiioooi ii;.e.b.io, U letit.iie -m .Mauiro

t.üud uue acaba ue sei prónidviuo' por míieíiiueniu, reVeiiieiiii-nle. é' u.n prolimiio conlicvc-oi' ou arsun-

iu e leve i.pi lai«u voü-.ico c-iu ;lürkaiitisáCuii unliuit uiiici.caua,' uc

1 turma qive poueia míí^s it-iii.-i coes iiKei.Sftii.Cssimas. U oraúcr1 apreseiiVaru e:;enipioa coiicre.-.s u-ií sua uíilesl.a e eiiiuiVà > moa kK-,fict}s e (lijCdiiitiitüs,.,

i A cuirailii é iii.nca.

Vinho e derlvauO.sfalo Colis

Tendo u i.uõ i.ii .o i eniral ileEnoioK a do Ly(uV'o iMioioiiü ue"usino

e iJes,:,i sus Akioiii.iiiÍ tisUo .Uiiisiei.o i.ii Áiiriculluia iu-nuiiiicaoo ao Uen-i, aiiicnto uosi oiTeios e leleüiaitis uíie alxumaSrépartívSes nos;a s um detcin.iara-cailo enedin u ias l)o^,ii.s iri tina-'-cio: :us* ICülis) eoaleiulo Viniios eseus derivados, einnó -iiuó de i-u-Ias sem e.xitriri o uue bvecclua Oreítulãnieiifò ljai:;a.lo cõiu a lei n.O minlstr da Marinha df.-o ¦ , ,

gnou o ofii'ai administrativo, | e,i" de -'o de outubio ;le uw, ís.oclasse "1,", Carlos Cardoso rte j c o respectivo verí-iliJililo' de li.s-Paiva, para ocarpo de chefp da'1 neçãb o dir«lor de l..orríltí>. M.

•¦¦>•••' •' '" «;.-ti, •¦. !•-.,,. Divisão do Pessoal Civil da Dl- I Alfredo . Av.el ro ünm-im.s t:nto ao Brasil, poesia de Ronald I retorla dn Pessoal da Ar,mB.dà'.' circular cNiiéililá AV o.,, un-.a- le-de Carvalho, apôs o discurso do \ O sr. Cardoso de Pãlva exer-1'i.' oionaisJ.',re.i'/i'(.-r" ''mi- M»í"«í ' s-sr. Osvaldo M. Correia, repre- | atê enfio as fU'ico»s d» nipni- |'.r.iicõf.s .-i rpp] pIiu cii.-mí1 '-.i.I-> aHeritantô diplomático do nosso bro da Comi.«são de .lüficiencia riécVtdiilc dii obs-iiUiicia üau,.e-pais. . -¦••¦• . | desse Ministério. jla íòruiálrdadèv. ...

.;íi;..L\--íi.:.);^*:-i

DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 1 de Junho de 1941NOTICIÁRIO

»s_

j. .

Sí1- ¦.

A Batalha de Cieta Foi UmEnsaiojGeral da Técnica da Invasão AeseaQUALQUER QUE MMO^TOHO DA LUTA OS INGLESES GA-

1^ f> NHARAM UMA VALIOSA EXPERlhMUA

O .„., Britai» EtóPr^-dTplr. Repelir o *"£-*%£

nh. BaUanica Veia Demomtrar Qae o, Pevos Livre, Ja Nao Temem

Poderoso Exercito do Keich .luna até as unidades motorizadas e tanques

AS CONSEQÜÊNCIAS DA CAPITULAÇÃO DO IRAQUE

A Grã-Bretanha Fortifica Poderosamente as SuasDefesas na Previsão de Uma Ofensiva do EixoConsolidada no Próximo Oriente a Situação da Inglaterra ^M«fg^^

w LONDRES. 31 <R.) - (De Manuel Cha-

fes';ÍNogales, da Reuters).-, Enquanto, em

Creta os nazistas empr.gam-se a fundo

num ensaio geral da técnica de invasão

aérea, sob a base de paraquedlstas. a Grã-

Bretanha, que havia aceitado essa luta em

condições desfavoráveis, longe de suas ba-

Bes e com todas as vantagens estratégicas

a favor do adversário, sem outro apoio alem

da esquadra, segue apaixonadamente as U-

ções da referida ação que está servindo co-

mo ensinamento máximo que os inalesea

podiam receber sobre a eventualidade da

uma invasão.A luta de Creta. ocorra o que ocorrer,

eerá sempre de maior beneficio para os in-

gleses do que para os alemães que se viram,

paulatinamente, obrigados a descobrir todo

o seu Jogo ao cabo de quinze dias de luta

íeroz e encarniçada. Alem disso os ale-

mães suireram perdas tão avultadas que «a

viram obrigados a recorrer ao auxílio dos

italianos que até agora desdenhavam.

. E. evidente qae. se num objetivo «o

Wrnifado e tão favorável aos seus designjos.

os alemães

pairo _i m p . — Os observadores militares revelaram. nWor,. Rrètanha esta consolidando seus êxitos no Iraque

a i_.tuSca.S_rrfoSàmente o perímetro de suas defesas, na

pr_SC?_trSsiva do ^eSSSaS:

vêm envidando esforço inaudito

ra aua_ «manas, a experiência nao resul-"Sim oratória P- os P=s ulha duas semanasilto satlsfat

«ores de invasão da Grã-Bretanha Mes-tivesse

V./J. n* v _«--— - -

isto ainda assim resulta, ta one-

O êxito só serviria oara induzir

de acreditar que opera-resul-

m0 que finalmente o hltlerismo"Sido em Creta o êxito apetecido, o preço

pago porrosissimo.os alemães ao erro„_o análoga poderia obter o mesmo

fado^nal na Grã-Bretanna bastando para

isto mülitóUcar proporcionalmente as pe

das. Mas o ponto de comparação entre

uma empresa e outra é ^possívelAlem de considerações estratégicas, exls-

te. a realidade do imponderável espirito do

Pa'SNão ha nada aue possa prever de que

seria capaz o povo britânico num caso ae

invasão, mas é certo que hoje, em todo o

Sondo, é ele , povo que melhor se jg

preparado, espiritualmente, para fazer tren

te ás contingências dessa invasão...Ha poucos dias foi feito, numa vasta

_ona, um ensaio geral de simulacro da m-

vasãô. em que toi'am postos em Jogo todos

os recursos que o Inimigo poderia empre--.gar, começando pela ação da Quinta co-

na suposição de que o inimigo pudesse Ia

zer chegar, milagrosamente, tais instrumen-

tos de guerra ao teatro da luta. Esses si-

mulacros, alem do valor que possuem, m

parte tática, militarizaram as populaçõescivis com as contingências de uma invasão.

_.' realmente prodigioso como as pessoas,

fazem idéia de que um dia qualquer pu-

derão encontrar no vértice de uma batalha,

e é a maravilhosa serenidaae com que cn-

frentam essa possibilidade.Com a ameaça de invasão está ocoi-

rendo a mesma coisa que com o perigoaéreo. Paulatinamente, á força ae ouvir

falar neste assunto as pessoas o váo ac.i-

tando como um fato perfeitamente po__i-vel e pode afirmar-se hoje quo o efeito psi-cologico que produziria nas massas seria

quase nulo. Com os bombardeios aéreos do

passado,, o do primeiro dia da declaração de

guerra produziu um movimento impresslo-nante quando soaram as sirenes anunciai!-do os aviões lnimleos.

Posteriormente foram se acllmando -hoje podia dar-se o caso de que uma cida-de fosse arrasada e totalmente aniquilado,os seus habitantes sem que se produzisse ummovimento de pânico análogo ao que msfalso alarma poderia ter provocado nos pri-meiros momentos do "Blitzkrieg" sobre aGrã-Bretanha e os bombardeiros que ser-viram, unicamente, para tornar aguerridasas populações civis, acostumando-as a su-portar serenamente os riscos e incomodo,da guerra.

O exemplo de Creta está servindo paru

fortalecer a vontade de resistência quu

cada dia é maior, não semente entre os

ingleses como entre todos os povos esma-

gados pelo hltlerismo. E inegável que a Al-

bania, a Iugoslávia, a Grécia e, finalmen-

te. Creta, marcam grande progressão na

vontade de resistência dos povos, que não

pode ser o mesmo na Dinamarca, Noruega,

Holanda e Bélgica quando o exercito hitle-

riano benoficla-se de um prestigio quasemístico, que agora cada vez impressiona

menos os povos livres. Aproxima-se a hora

fatal do "anti-climax" e Creta está mar-

cando o ocaso e o ponto algido que preci-

pitará, a decomposição dessa força impres-sionante.

de será desfechada, minto embora todos a considerem umnCnto "perímetro" das aeiesas do Egito compreende a Mg

- iraque, assim como o ue_ei 10 tn-i

Si^fà&SlSm. ^iq-uêr" dós quais ,oue ser aplicado o

^SSÊi «Sixd se acnava em situação mais vanta-

«™.'_ns sr •____¦. _sf mm%ataTcuS...tuiação

do Iraque deixará em liberdade «™W.»°-

ua Faitíscina. Tràil-jordania e uuuos se.oics aa "«m.

^ÍS^u___u?.m algun- meios se espera que as 12.000 baixas,

qual ordenou ás forças quecessassem toda a resistência.

Entre as condições do ar-mistlclo figurava a tar._».laucassação da luta em todo o ter-ritorio iraquiano, mas não sesabe ainda quando deporão as.armas os grupos de forças na-cionais que operam isoladamen-te.

Foram imediatamente mo-deradas as restrições impostasá vida em Bagdá e o toquede recolher foi dado ás 21 no-ras, ao mesmo tempo em queera suspensa a ordem de es-cureclmento, de conformidadecom os britânicos. Todas a_escolas estão fechadas, poremserão novamente abertas.

Os britânicos continuaramexercendo pressão sobre os ira-qulanos até que estes Iniciar

de

toro--i___aental

pelo

.ao obstante, dá n^^a^ç^ram O-uVqua^errea.

pn-o será Çtt_b._geuo.:pW8 tuoo wtu ^W^..^^ uc.uts§ a

tm qualquer ua&ui-uicnui paru _u.io__,auia do Kísuo.ticio

^^ E^

posiiTprcpuAJ..^ _™ O-m, -n ^W^

r Í.&3Ss s.__qj&^»•* ~soas. du-gida

^™^K_^.e_S_rSr:°S ít^neá ao noroeste da «-

"^llsta .omissão encarregou-se aa ^iuugão

^ ordem n*

capitai -iv._u.una - bwvcix-a, at.0-», tua lugu ue-.#***.^

_______ ____k__s_-3S_. ^^5» _. __™__a.°A

S-rSaíto sido feito nenhum comunicado oficial so-4-aU0OiUua,ad-euua-sü

uue os »jm^^fT^Sm

ae

bre o assuii.o,-»-_«-';_».-!-»assas?_-Sí,5_- _¦-noticia ua aWuo ao jjovernouas tiopas iraquianas

quo ainüa nao tiverambagÍà,vitoria

britânica no irak compensa em parte a penosa

top^u causada B^S^aec^^segu-íi-1: ^-emu.

?SS S^SSC^ -SiSSUem Creta o^a-

if._T uue a situação na ilha era evidentemen-UvU yue _. ___.uii.__a oii.ou.-.aque bin aigo mai. grave

u_po__ u_ ttQ_-i_-i- iiU_

1" — peia destruição de p_-.oai -opcti-u^uo - ?*<=

d° ¥^gpo£ie permitiu que os britânicos solucionassem as <u-

no mesmo o primeiro-ministro Baja Nuri Said, a-posto por6hiaAuÍbue-Se

grande importância ao fatojde que ^gjjgg

tentia fugido pára 0 lran. em vez de Mçoioear soo a pio. V

aos alemães qua se encontram em Mossui.

Suicidou-se UmAimiianteJUemão

Em vigor o armistícioBERNA. 31 tReuter) — No-

tlcias de Bagdá, recebidas aqui,informam que o armistício as-sinado ali foi tornado efetivoa partir das 18 horas de ho-

_... _. je.selho da Federação de Criado- ^ deS-inO ^O lOVem reires de Gado, foi abordado o v/ ues-mu w_- j

A Exportação de GadoUruguaio Para o Brasil

MONTEVIDÉU, 31 (R.) —Em sessão realizada pelo Con-

LONDRES..81[«""^^".^dw"^.""-^ Gaande Hotel.l^L^JSÍ chelaaa. á agenda noruegue_ana Noruega.

em Oslo. informam noticias chegadasnesta capital. .__„*«-_, rc ano» de idade. Antes da

O almirante B_ehrn "ontava 56 anos ae «•»

guerra, era chefe do estado maior alemão e a"te*0^brr0 de

meado comandante cm chete, na N°rwega. era no w_.

1038, era chefe da base naval do Mar do NoM». ^

Ainda não foram en-1 Alemães a Bordo de Umcontrados os náufragos

do "Inspetor Be-nedetti"

BUENOS AIRES. 31 (Reu-ter) — Aumenta a angustiaem torno da sorte dos onzenáufragos do navio argentino«Inspetor Benedita», que aindanão foram localizados Essaangustia é notada, t«toelP"J-mente, entre- as famílias dosnáufragos, e hoje chegou aoRuge, pois nada se sabe, ainda,a respeito dos Infelizes mari-nheiros.

D.is hldro-avlões realizaramnovis vôos ae reconhecimento,cm um ralo de açáo de 100quilômetros, voltando ás suasbases sem ter descoberto coi-cia ali-uma.

Nos meios marítimos pranj-me-se, em hipótese, aliás, bemfundada, que os onze marinhei-ros: excelentes remadores, te-nlíam alcançado algum tre-

cho despovoado da costa bra-slleira, onde se encontram a__.__.lvo

Infortunadamente, oont»:do,esta hipótese ainda não poüesar confirmada.

Vapor Francês Inter-ceptado Pelos InglesesBERNA. 1 (R.) — A insl-

nuacao de algun» jornal, ame-rlcanos d- que os ' alemB.es en-contrados a bordo do naviofrancês "Flnlpeg intercepta-

do por um vaso de guerra brl-tanteo, nas proximidades daMartinlca. eram ''turistas' ale^mães que se dirigiam paraaauela ilha francesa, foi ob.e-to de um protesto entregue aogoverno americano, pelo em-baixador francês em Washin-gton. sr. Henry Haye.

Secundo um despacho deWashington para a AgenciaOficial Francesa, o sr. wayedeclarou que todos os alema.esencontrados a bo.rdo do Flnl-peg eram. Imigrantes, e pos-sulam "visas" regulares emseus passaportes fornecidos porautoridades de palse sul-amorl-canos, estando os mesmos via-Jando com destino a esses pai-ses via Martinlca. .

Homenageado Pelo Pri-meiro Ministro da UniãoSul-Africana o General

Botha

problema da exportação de ga-do para o Brasil, entendendo-se que o mesmo deve ser es-tudado e resolvido de acordocom as conveniências gerais dopais.

Os conselheiros procuram en-contrar uma fórmula no senti-do de que os frigoríficos pos-sam exportar o produto mais.lucrativamente para o Brasil,para o que também .erá revi-sado o preço atualmente emvigor nas transações iruguaio-bra.ileiras.

O Conselho de Ganadelrosdeverá apresentar seu relatórioa respeito do assunto, afim deque os poderes públicos pos-sam-resolver definitivamente ocaso êm questão.

do IraqueBERNA, 31 (Reuier)

pequeno rei do Iraque

A França não abando-nará o seu Império

Colonial

AS DECLARAÇÕES DO CO- ^M-S-AKIO UÈiKAl. DA ZOA AOCUPADA

A ex-embaixatriz doBrasil na França per-d?u um colar no valor

de cem mil dólaresLISBOA, 31 (Reuter) — A

sra Elisa de Souza Dantaser-nosa do ex-embah.adnr bra-sileiro em Vichy, perdeu umcolar em que haviam *-^rtcI-ks e avaliado em 100.onrdólares. O referido colar re-tentou na ocasião em que a«ra eonza Dantas se enco -

tavaem um hotel de EstorHA sra. SóV?- ^7"^ recolheuas pérolas aíM çojímw «n um1 °nco e rlp.rpsitqv na b -" -

Ia qual deu oor falta mais t..r-

ae.

JOHANNESBURG. 1 (Reu-ter) — O marechal Smuts, pri-meiro «ministro da União Sul-Africana, homenageando o ge-neral Louis Botha. declarou: -"O

general Botha, mais do quequalquer outra pessoa, ajudou-nos a erguer a tradição de lir-meza e lealdade entre o grupebritânico de nações lives. a uuaiqual tem sido e continuará aser um escudo de nossa liber-dade e desenvolvimento comenação". .

Afirmou ainda o mareena)Smuts que o general BoMia " eo nosso maior lider nacional eo mais bravo soldado que o po-vo "bôer" Jamais produziu"."Testemunhei a profunda im-pressão que o general Botnacausou em Versalhes, onde sefez notar por todos".

O general Botha foi predes-tinado pela natureza a ssr um

I grande homem-

VICHY. 31 fU. P.> — O co-missario eeral francês na jeonaocupada, sr. De Brinon. em eu-trevista concedida aos corres-pondentes estrangeiros em Pa-ris. declarou hoie aue a Fran-eu iámais abandonará o seu im-pevio colonial.

Negou-se a formular coine.n-tarios sobre o último discursodo presidente Roosevelt. Vislnque o marechal Petain e osmembros de seu stoverno aindanão haviam estudado o seu tex-to. Em sefiuida disse: "De qual-nuer maneira, somente os fa-tos têm valor no momento, nn

Iaue

se refere ás relações daEuropa com os Estados Unidos

De referencia á liberdade dosmares, declarou que a nue to)exisida pelo presidente Roose-velt, merece da França uma opl-nião especial, desde que possuíum império colonial que iámais•i!>indonará. . •

No que se refere ag Atlântico8 ás fronteiras européias, decla-rou O sr. De Brinon que. se--.undo tinha ouvido em umafonte norte-americana, Dae.ar cos Açores interessam direta-mente aos Estados Unidos.

-- OFeisal

II, estava com Rachid AH,quando este atravessou a fron-teira e entrou no lran, infor-ma um comunicado publicadopela comissão de segurança deBagcá.

Poucas noticias emLondres

LONDRES. 31 (Reuter) — j

Durante o dia, foram pouquis-simas as informações Tecebi-.das aqui, sobre a situação no i **Oriente Próximo. No fim on , vrtarde ainda não havia sido pu-blicado o comunicado do Cairoe a única certeza oue se tinha,sobre a situação no Iraque eraa de que o armistício fora pn-dioo pelas tropas rebeldes doIraque, por intermédio do pre-feito de Bagdá, e de que a po-nulação esperava a volta anemir Abdulah lia Allah, logodepois da assinatura do armis-ticio, que segyndo informa aagencia francesa de Vichy, aca-ba de spr assinado.

A rendiçãoCAIRO. 31 (Reuter) -- As

negociações para o armistícioforam iniciadas desde ontem,quando o oficial em comandodas forças rebeldes do Iraque,nas imediações de Bagdá, seapresentou no quartel generaldas forças britânicas, levandoa bandeira branca. O prefeitode Bagdá conferenciou com oembaixador britânico, qi« acon-selhou os rebeldes a abrir nunpatoc^ações.Membros do governochegam a fronteira do

lran

cado esta noite a cidade deBagdá, á espera da ordem deentrar na mesma.

Presume-se que a capitula-ção do Exército iraquiano foiprecedida por uma curta, po-rem «ncarniçada luta nos su-burbios do norte da ciaade.mas. a luta cessou imediata-mente depois que o prefeito deBagdá, sr. Arshacm Alumaritomou o governo a seu cargoapós a fusa de Rashid Ali, o

"Sou apenas um re-fugiado"

n PX-RFI CAROL RECUSAE ÚER DECLARAÇÕES POLI-T1CAS. QUANOq£ENPIÍF.t<.--

TADO PELA IMPRENSACUBANA =

HAVANA. ..i, (Reuter) — Fa-lando aos jornalistas, por ocasiãoda sua checada a esta capital, oex-rei Carol necou-se a d'^1»",assuntos Políticos. declarando." Sou. apenas, um reiuciaüo .Não obstante, o ex-rei expressoua sua convicção de aue o titn "acuerra só poderá ser a vitoria dopovo anclo-saxão . .

Em seguida _o ex-rei exprimiua sua satisfação em encontrar-seno hemisfério ocidental e declaroutextualmente: ' Não deseio ex-pressar uma única palavra desasrra-da vel a respeito de auem «uer aueseia" acrescentando aue .sua esta-dia na Espanha foi mais do queacadavel. "Não tenho olono pa-ra um futuro imediato" — disr«6 eÍnterrobado tobre ae havia re-cebido alcuma carta do seu filhoMichael ou noticias do seu proprio povo. declarou, aue nao rece-bera aualauer noticia a respei.odesde aue deixara Portuwl. acre-ditando entretanto, aue o mesmose encontrasse atualmente nasmontanhas da Rumania. .A.per-cunta sobre o seu filho, pareceuhaver desKoslado o ex-rei «-_.ro»?Aeradeceu a maneira Renerosa comnue a imprensa cuhaiia se ocupouda sua pessoa e disse, ter sido ex-celente sua primeira impressão cieHavana. . _,_,

O primeiro visitante aue p exrei Carol recebeu, loco nela mn-nhã. foi o ministro britânico, «irGeorce Forbes.

A senhora Lunescu nao conipa-receu á conferência com os íorna-listas. _ ||11l

Ressuscitou mais umavez o "Ark Royal"LONDRES, v (Rfu^^lxo

acencias de informações do fcjxoue tão frenuentps vezes tem afim-

"Ark Roval". fizeram-

ram demarches para«do coti o ministro britan -

oo que, por sua vez, comunl-co« ás forças britânicas paiotransmissor privado da lega-cão. Aparelhos de bombardeiodas Reais Forças Aéreas ata-Sntm as posições lraqudana|cm KasHmann ao noroeste doBacaá • Wasiasha • Rashid.tendn-se informado ««•"[»-bos os ataques foram coroadosdos maiores êxitos.

Alem de Rashid Ali — «>«

gundo se diz - figuram en-tre os que fugiram para o lrano Grande Muft de Jerusalém,o mfnls-ro italiano e outrastrinta pessoas, entre elas o nn-nlstro alemão. sr. Groggan.que. ao que se acredita, regressou secretamente a Bagdá de

pois do golpe de estado ''¦

Rashid AU. ___,

Aumentando o trafegoaéreo entre os EstadosUnidos e os paises da

América LantinaNOVA YORK. 31 (R.) ,— *

criação" de uma .corporação do

erédito aéreo para o f,nn"C,'rnento de ! novas linhas e »a aquisição de equipamentos deaviação para a América¦ .Latina,foi anunc ada. hoie. pelo cor-respondonte em Washinfiton doiornal "Wall Street Journal' .Est" companhia terá. flores vn-ra emprestar capitais jiarlicuU-res ás companhias estabcleçid; »nos ESstadosP Unidos e na Am,;rica Latina e aos governos cIfk-tos últimos países, afim de mi-Piorar as linhas já existentes econstruir novas. i„r_,ii,.'.

O capital nunca será Inleriota 50 milhões de dólares.

A corporação entrará em competição com as. linhas aéreas doEixo na América Latina. of_r.-condo créditos cm melhorescondições, bem como nreçoamnis baixos nos transuorles.

Acreditam pessoas autorlzaryiaque os latino-americanos prelo-rirão usar os equipamentos ame-ricanos, adquiridos nos EstadosUnidos e manobrar suas pro-prais Unhas aéreas, do que ot".recer facilidades ás linhas ale-mãs e italianas.

i

nod flutuar 'novamente. hoie. nu ando

a aeencia oficial italiana Publicouafir-

brita-Gibrttltar.

um despacho de Ali.eci.ra8.mando aue o porta-aviõesnico havia checado a . V,,-,vcile£.nroniòanhado do cruzador i5hei

temente da caca ao Bismarcke seus aviões desferiram o orimeiro e-oloe aue marcou o desunod.ni_21jco do enorme encouracadocermanico.

0 Cobre Sob ControleWASHINGTON, SI (Tteuter)

O O.P.M. colorou hoje o c^-bre sob o sistema de AmploControle Industrial.

O sr. Stettlnus, diretor dasPrioridades para os produtosde defesa, declnrou que essamedida se havia tornado ne_:_s-saria, em virtude da escnspi-sde cobre, o qual, secundo seespera, ainda se tornara maisacentuada no decorrer do ano.

O plano para esse controlefoi preparado pelos sra. St«.ttj-nus e T.eon Hondèrson; esto aq-mlnlstrador dos Preços, nclu-Indo também a entrega de ro-bre para a satisfação das ne-cessldades civis.

Uma autoridade do Pepartn-mento de Prioridade forneceuas seguintes Informações sobrea execuçSo do referido plano:Será dada preferencia as In-dustrlas de defesa, nas entre-eas de cobre: o que ficar des-ses abastecimentos será des't-nado fi. satisfação das necessi-dades das industrias civis.

'Os germânicos procuramde qualquer modo obter

controle do Mediterrâneo'

Miss Pan-AmericaHOLLYWOOD, .i (Reuter) —

O escultor sul-americano. AntônioMartin escolheu a estrela cinema-uiírrafica Gene Turnev. como missPan-America. declarando uue iriaesculpir uma- estatua em tamanhonatural da estrela em madeira da•\merica Central.

O escultor Antônio Martin de-clarou ainda aue. a seu vêr. a es-trela Gene Turnev reunia todos

sinais caracterististicos das

TEERAN, 31 (U. P) — °ex-primeiro ministro do Ira-que, ct. Rashid Ali. acompa-nhado pelo regente.Sharif Sha-raf, por Amir Zaki, chefe <loEstado Maior do Exército ira--queano, e por outros oficiais,chegou hoje a Ghastre Shl-rin. na fronteira do lran.

Quem pediu o ar-misticio

LONDRES. 31 (U. P.) — Opedido de armistício foi for-mulado por quatro personali-dades iraquenses encabeçadaspelo prefeito de Bagdá, que as-srmiu o governo.

O comunicado inglêsCAIRO 31 (U. P.) — ASos sinais caracterististicos _..__.„_.• .._ .... ....

mulheres das Américas do Sul. do , íorcas britânicas tinham cerNorte « Central ".

LONDRES, 31 (R-> - Neste momento,

os principais esforços germânicos se con-

centram no propósito de estabelecer o con-

trole do Mediterrâneo Oriental. A Alemã-

nha já conquistou mesmo uma posição mui-

to favorável graças á decisão do governo

francês em Vichy de não continuar a luta

pela defe«<f de suas vastas possessões no

norte da África.Com o auxilio da Espanha a Alemanha

poderia também conquistar as mesmas van-

tagens no estreito de Glbraltar e então, que

aconteceria? Enquanto tais conquistas, a.m-

da longe de se tornarem realidade, habili-

tariam a Alemanha a estabelecer o contro-

le da linha do continente Norte da África,

suas possibilidades de prosperidade pelo co-

mercio com as Américas ou mesmo pelaextensão de seus domínios, permaneceriamduvidosas. As marinhas dos países queamam a liberdade, desobrigadas das res-

ponsabilidades das águas envolvidas nessedominio. conterão dentro do hemisfério ori-

ental a tendência expanslonlsta das hostes

germânicas, enquanto as forças aéreas aa-

queles paises, operando vantajosamente dosterritórios em ilimitada profundidade, es-tariam em condições de resistir ás forçasaéreas do inimigo, cada vez mais enfraque-cldas, numa tentativa infrutifera de darlargas á pressão exercjda sobre si mesmas.

A força germânica aplicada nesse ex-

pansionismo não foi ainda totalmente apli-cada, embora possa muito bem estar pro-rundamente fatigada. em proporção muicomais seria do aue se supõe.

informações de fontes neutras do pro-prlo selo da Alemanha parecem indicar essadireção. Devemos portanto olhar para atrente, para o dia em que, partindo das 11-nhas avançadas do vasto teatro da guerra,as marinhas dos aliados e seus amigos co-

(De Gordon Lemoux, do "Daily Telegraph")meçaríto a penetrar mais uma vez pelo in-

tenor aesse enorme campo de batalha, en.

quanto suas forças aéreas incessantementedespejam suas devastadoras cargas no co-raçxo do estado tirano.

Mesmo em terra os exércitos aliados pu-derão obrigar o Inimigo a razer alto, en-quanto estabelecem um Impasse do qual,pode-se acreditar ,a Iniciativa de movimen-to sairia aos defensores de um mundo emestado de liberdade.

O fato de haverem os rebeldes do tra-que solicitado armistício é de grande im-portancia. Não sor.»3iite isso vem facilitara tarefa britânica da restauração da ordemnaquele importante estado arábe como tam-bem

"fortaleceu a atituae contra o Eixo .facilitará a tarefa de Impedir que os mi-migos estabeleçam o controle definitivo na-quele território.

Em conseqüência desse lato deve-se _s-perar um incremento' das atividades doEixo nas vizinhanças do Iraque. Enquantoisso, Washington continua a desenvolversuas conversações com o general Weygand,com o objetivo de chegar a um acordo quevenha a garantir um fluxo firme dos pro-dutos essenciais à África do Norte na es-perança de que desra forma possa ser pos-to um fim á penetração germânica nesseterritório. Acredita-se que tais :onversa-çOes venham seguindo um curso satlsfato-rio, mas resta ver se o embarque de arma-mentos que segundo se informou fora ri-centémente feito, de Vichy para a ífricado Norte é para ser empresado no esfotçoda reconquista dos territórios dos franceseslivres. Ultimamente correu a noticia deque o almirante Darlan tinha chegado a umacordo com a Alemanha pelo quí.\l o sr. Hi-tler entraria na posse de consideráveisáreas na África inclusive o Cameron.

' >v.-,wvf r

NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 1 de JunU de 1941

Envenenou os Tios!NA GUANABARA, 0 'PEDRO II'FMMIOIM A' ÁGUA QUE

OS MESMOS BEBIAMPLANO DIABÓLICO PARA ENTRAR NA POSSEDE UMA HERANÇA — AS VITIMAS FORAMHOSPITALIZADAS EM ESTADO GRAVE

S PAULO, 31 (A. N'.1) — No bairro de Palmeiras, em <'am-pinas, uma, família inteira, foi envenenada pelo indivíduo JoãoPedroso Castanheira de 32 anos de idade. Castanheira pre-tendia entrar na posse de uma herança e por isso envenenouseu Uo. Tirando Ongaro, e sua tia Claudia Ongaro, com f»quata residia.

Para levar a efeito seu gesto criminoso, castanneira adi-clonou fermicida h água do pote que servia a família. As viu-mas. em estado grave, forom internadas no hospital, enquantoo criminoso era detido pela policia, confessando o delito.

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Novos Processos ieInfiltração AlemãQUATROCENTOS "FERIDOS" DESEMBARCAMEM BEIRUTE, NA SÍRIA, EM PERFEITA SAÚDE

JACQUES REMY ASSAYAS DIRIGIRA» FILMES ARGENTINOS — GRANDE NUMERO DE AR-TISTAS FRANCESES PASSARA» PELO RIO — MRS. GERMAINE KRULL FARÁ' UMA EXPOSIÇÃO NESTA CAPITAL — UM AVIADOR POLONÊS NARRA AS PERIPÉCIAS PORQUE PAS-

SOU DEPOIS DA QUEDA DE VARSOVIA

CAIRO. 31 en.) — A emisso-ra dos Franceses Livres anun-cia que uni navio da Cruz Ver-molha chegou a Beirute, tendoa bordo, segundo anunciou. 400feridos alemães. Na realidade,porem, esses doentes se encon-travam em perfeita saúde, poisuma vez ancorado o navio., dis-persaram-se através o país.O GENERAL UENTZ NAO FOI

CHAMADO A VICHYJERUSALÉM. 31 (R.) — Não

foi confirmada a noticia Segun-do a nual o general Deutz ha-via sido chamado a Vichy. masem todos os círculos se desejasaber se £ papel que o generaldesempemia no^ negócios pú-blicos ainda esta no nivel desuas atribuições.

O público sirio-libanès igno-ra geralmente as funções queo almirante Oouthon foi cha-mado a desempenhar. Esse ai-

mirante é considerado como ohomem de confiança do nlnii-rante Darlan e faz parte do

grupo de almirantes que cola-

oram intimamente com o vice-presidente do conselho de Vichy.Adianta-se que suas atribuiçõesultrapassam »s do Alto Conus-sario e que sun atitude na Sinae no Líbano se aproxima cadavez mais da de Darlan na Fran-ca.

Entremenles, os agentes «cr-manicus na Slrin e no Líbanocada vez mais se mostram au-torilarius no concernente a.osnegócios públicos, o que muitocontribue para enervar a opi-nião dos franceses. O mais si-gnifientivo é que a comissãogermânica instituiu uma verda-deira superintendência a quedeu o nome de "Alto Controlealemão dn.s Estados sob manda-to francos".

.&**. .¦¦¦¦ ¦ ~W&:mifi-:::.i ^Jw,;

DJBÍPARECIDOS MISTERIOSA'.'A \rAiMENTE DOIS ASTROS DA TELA

VAREOS AEROPLANOS A' PROCURA ;NASSAU. 31 íU. Pi — Nao se têm noticias, na capita!

das Bahamas, dos artistas cinematográficos Madeleine Caro.Me Stirliüg Havden que saíram-de Saltcay (Turku Island), emviastéhi para Grand Kurju, a bordo do "Sloop Katheleen" e pro-meteram telegrafar. lego que chegassem a essa cidaae. 'rmlanchas e deis aviões estõo procurando ambos os artistas e pp-diu-se a colaboração de outros aparelhos de Miaml.OS DOIS ASTROS DE "HOLLYWOOD" ERAM

PASSAGEIROS DE UMA CHALUPA

ifytatpáUte^

MIAMT, 31 (íleuter) — A .os- Dois barcos e dois àvlo»trela 'Madeleine Cárról e Si Ir-I partiram para Grand TurU r.mllng: Hayden, ambos da colônia procura do "Kathleen", tenil.icinematográfica de Hollyw.òofl, I Ia sido pedidos outros hvIcV-mdesapareceram na chalúpa lin- • para ajudarem as pesquisas.tlilcen, fis dois astros clnéiiiatógrafl-

Hayden e Madeleine Oãrròl fos foram fis Bahamas paru nnavegavam ptira i.irand Park, I filmagem d,e algumas cenas danas Ilhas Bahamas. i película "Bahar.w PaRsageni";

Ambos tinham avisado a seu» cm Sfclt Cay, a 430 mllhn» dramigos que comunicariam sua

j 1'liogada em Orand Turk pnlnI radlo-telefonla.

No entanto, nada mais se«onbe da ohalupa em que v.a-Javam. debde a manhã de ,>n-

1 tem.

Nassau*.

A luformar-ao de que os dj!sastros haviam desaparecido foifornecida pelo diretor i Irifflt >i.encarregado da filmagem rtareferida produção.

ESCOVAR seus ciente»

com Kolynos é comobanhar-sena agia fresca ecrystallina do um riacho—estimula e rcíreòca toda abocea. O uso do Kolynos ciemanhã e á noite, cenesrvaseus dentas claros e bril-fcaníes, o Ualúo puro e pt/-fumado.

KOLYNOSC»«.'a m»«o! porque «• «>•p»uc» . . , è concentrado!

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A Nutrição eNa Vida

o Seu PapelEstudantil

Mm «•lllllll .':i<'<mi<"< Itrmy Annny li* fal.-iniln no iionsi, rpilitlor oo nviiii'( r f>»li'ii3M .l--N"f-l.oiiKl '» Ancckl, ¦oíviirnndo um reunit'(iinpr:i''tt rm Vvilnlrn. Riu hn!.\oi n reiior(er-f«VíojBrraifli'ú(.(¦rnialiir Krull riu niili-Nfrri imiiii o rpprrNeiitiiule do DIA-

mo ca iiioca.

O "Pedro Tt" eliegou, ontem, da "Cidade MnravIlliosaT, afimdo Norte, ir. sendo, a ppu bor- i cie vemler as grandes rovuiando, alem de outros nnssasíelros I horté-amerloarius.de destuciiie, a figura singular | |jj,| aviador poi.ovms *t\u-de Jacnues Rêmy-Assayasi quo, n^ v„ i>:-nn",("i \s j»oi» oi t- -¦ - --pm toda a Kuropa, si tornou |,\«sòi Disrois- n"\ »r;5n v Uíssuntos-ae Bítinue interesse co-famoso nfm só como diretor do ' rim sii» nÁTntií - • • letivo, damos hoje. aos leitoresfilmes, mas tfcnheni como as- UL

SUA IAI,,lfl (Io DIÁRIO C.AUíOCA outros

Leite e Ovos Sáo Indispensáveis á M erenda — DIÁRIO CARIOCA Entrevisla-se Com o Dr. Francisco Sampaio

! Ha pouco tempo focalizamosem ampla reportagem as alivi-

I dades escolares desenvolvidasl no pais. nestes últimos unos.

Prossegulndo na divuliíuçào de

Ueíesa TolaI nos E.E. 1.1.O DECRETO QUE ROOSEVELT PREPARA

WASHINGTON, 31 (Reutcr)— O presidente Roosevelt estaconsiderando com grande empenhoa «-nação de uin orsão de controledos transportes e de coordenaçãode esforços no sentido de obtero máximo de cooperação, dentrodo plano de defesa, no que dizrespeito ás estradas de ferro ser-vicos de ônibus, navios, serviço ae-reo e toda a sorte de transpor-

O decrçto seeundo se dir, cria-rá uma Diretoria aue acabará coma ultima divisão da Comissão Con-sultiva da Defesa Nacional oueRinda não foi. até açora, absorvi-da pela Diretoria da Produção. Odecreto esta em preparação e aindanão foi assinado pelo presidenteRoosevelt.

CONTROLANDO O PETRÓLEOHYDE PARK. 11 (U. P.1 —

O presidente Roosevelt começouhoie a pôr em execução p proara-xna de emercencia ilimitada, aonomear o secretario de Estadopara os Assuntos lutemos, sr.Harold Ickes, em ditador virtual

destinado a assegurar que "o lor-'¦^cimento de petróleo

'e seus deri-vados se adapte ás necessidades danação e do prociania da dcíeáanacional ".

A medida seeuiu-se á carta dosr. Roosevelt ao presidente daCâmara dos Representantes Ruy-burn. advertindo uue o rac.una-mento do üetroieo é de unia "ca-ra possibilidade" para os proxl-mos meses e que a predição dosr. ickes dos ''domingos sem ca-solina " poderia se converter numarealidade imediata nos listados doeste.

As estatísticas sobre o petróleodo uòverno federal sugerem une amedida, presidencial foi precipita-da. não pela escassez de petróleocrú ou refinado, mas nela escassezde meios d; transportes uara con-duzir os fornecimentos aos pnn-cipais centros de consumo.

Tudo induz a crença de nue osoleodutos e não as ferrovias se-riam os melhores substitutos dosnavios, tanto uara o uoverno comopara a industria.

iia.uin »,^o. ,„, ¦,,..,;.„. Por isso. prediz-se nos círculosda industria' petrolífera do.« Es- bem informados aue umas das pn-tados Unidos, aue representa .. meiras atividades do secreiario

fckes em seu caráter de coordena-dor federal do petróleo, seriaanressar a construção de uni ei-cántesco oleoduto desde a cosia docolfo até os Estados do nornéste

10.000.000.000 de dólares de ca-Oital. . , ,Ao desisrnar o secretario Ickespara exercer as funções de coorde-nador do petróleo na defesa na-cional o presidente Roosevelt lheordenou mie faça um programa

Com um típico "chaneu de csplnrador" e um bonito remo.-pintado em multas oures, a maodireita, Jozef.-T^ongln Anockl,aviador polonês, tortniva, en-tre os passageiros do "D. Pe-rtro IT" uma flpura ln*firessnn-te, viva, diferente. Tampem asua nxpontaneldi.de, riso fran-co, despreocuparão davam •lhaum todo de singularidade, orepórter abordou-o. A historiasaiu de nma vez:

— I.utel como n via lor etumeu pais, a Polônia QuandoVarsovla caiu. ã. custa dti mil hum sacrifícios, consesrrl osca-par dos alemães, fugindo puraa Pràmia', onde eon.ttnuisl acombater conlrn os nj^Istim.Ti n . rm a Fn ;. •> •ru. jm'.rem. Fugi, enfio para a Hspa-nha, com o Intuito de, ftlean-çnndo P.ortiirtali ombavuár nú).*na America do Sul. Os éspa-nhols devolvprnni-me, (: Fran-ca. Novas dificuldades. Por

duvida o mais evoluído I fim' L'onReS"l embarcar numl«Sò' mesmo™ l íem seus S^fSíUS^J A'arIe'h«'irssn'1-

do pelo cannl de Glhraltar. ru-mo a Fort-de-France, em Mar-tinira, cuide desembarquei. Na-quela ilha, demorei-me qtilnzèillas. Este remo, pintado emcores, com desenhos bonitos.«omprclo-o em Fort-de-FrancéSa utn negrro que, embora nemsaber ler e escrever, fazia mui-tas outras coisas no gênero.Erri Martlnlca, tomei um vapoirhlxto, saltando em Pará. ond->embarquei no "D. Pedro TI",pnra o Rio. A viag-em. de Mn'--selha a esta cidade, durou doismeses. E, por ora, ê tudo.

nara evitar uma escassez de netro-leo na costado Atlântico norte.

APESAR DA GUERRA E DOS DOMDAR-DEIOS OS INGLESES NAO DESPRE-

ZAM SEU ESPORTE FAVORITO0 QUE FOI 0 "MATCH" DE FUTEBOL

ENTRE 0 ARSENAL E 0 PRESTONLONDRES. St «*.¦)— O"match" de futebol entre os

"teams" do Preston e do Arse-nal. em aue o primeiro bateuo segundo por 2x1. deu enseioa que ambos os miodros desen-volvessem nm jogo á altura das6uas tradições.

Uma multidão de quase meiomilhão de pessoas assistiu, cmBlanckbourn. á primeira parti-da nela final da Copa. levada aefeito em T.ancnshire. cruando o"leam" do Sheffield Union ba-teu o Chersen. em Manenester.durante a última euerra. Aassistência no iosto entre cTPres-ton e o Arsennl não foi tão numelosa, mis bastante Rrande.

Os primeiro minutos de incode ontem decorreram cheios demuita ac?io. mostrando o"team" do Preston maior e me-lhor desenvoltura, enquanto oArí0nal apresentou uma sólidodefesa.

O iofto decorreu mais ou me-nos ectuilibrndo. com algumsacscnnadas neriiíosns, riarHculnr-m^nte realizadas por Sm'tn. nuepor duas vezes nuasi atinclu «"goàl" do Preston. dando enorvv trnbnlhfi ao seu euardião.

No prii-nciro tempo o io"o ter-Drnke. do A venal, empreou-se a fundo, fazendo perigar,r.<-,.-inntcmente, a defesa do

a manter a iniciativa dos ata-quês. travando renhida luta nasimediações do "coal" do Arse-nal. O logador Robart Beattlefez então o primeiro "soaipara Preston, depois de quatrominutos de luta. O Arsenal rca-ciu prontamente, conseguindoempatar a partida. O Prestonnão desanimou e passou a ata-car fortemente e obteve o"Koal" da vitoria.

Dai por diante, o Prestonconcentrou-se na defesa e o en-tontro terminou com a vitoriaBeste por 2x1.

Tres Mil Pessoas a Bor-do do "Bismarck"

T.ONDRES. 31 (U. P.1 — Dan-do novos detalhes sobre -a ba-mlha naval aue culminou cnm ait'undnment<i do couraçado "Bis-mark". 0 Almirantarlo' informaaue além das vítimas do "Hood"ipnrreram vinte e cinco mari-nheiros e trese ficaram feridos"n decorrer dn luta travada pe-'•is navios de suerra ingleseslontra os alemães.

Aliruns forpais calculam emuns três mil homens a suarnicão do "Bismarck" compre-e.ndendn nesse número ouinnen-

Ko nrimelro temno loco ter- | tos cadetes, ao invés de ,1.500r-inon ^mnal"do. Reiniciado o. em eme foi calculadn n tripula"match". o Arsenal viu-se pre- -- ..«.-«...Indicado nelo fato de haver oWndor DrnKe sofrido nma con-|."sãn o aue o obrigou a se re-i:,...,. d,, ernmarlo. um quarto dei •.¦! nntes do fihal da partida

cao do couraçado alemão. Alnda não foi revelado o númerooxnto das pessoas que se encon-travam a bordo, motivo peloqual ate este momento não foicomunicada a cifra comDleta e

0 "leam" do Preston passou precisa da» baixas.

crltor de enredos elnrMnatoitnfico*. Dirigiu as belas pell-pulas franoesai; Cnutn Dlvn.cuja estrela foi a phcantadornMarta Eggerth: Prím»ii smi*nnrromix, com forlne T.ucbaire:'Tunflit"- "Malsini du Maltals"'p multas outras. A guerra veiuInterrqniper-lhe o trabalho, emParis, chamando-o ao nàihpõ debatalha. Como hom patriota,bateu-se valentemente. A Fran-«•a, porem, caiu e Jacnues Ré-my-Assáyas aceitou, entfto. umcontrato da Sociedade Franco-Argentina nara dirigir novaspelículas nu America do Sul:TTnllywood nflo o esqueceu.Acenou-se também com a mito.Mas, TV"tiv, nue í um dn* mslsjovfis rllretorei (dnematografl-rna da Pranqa e, ao mesmo tênirpo. um dos mais talentosos, pre-feriu o cinema argentino.Anil ir os sei's estranharam *uaatitude; F,le, porem, exollr.oü-se a cont^nm:

O cinema amerleann S,semPor 1valores firmndos. Fazpr-lhe«roncorienclT lfl seria tarefa dl-ficlllma. Com o cinema *ul-p.merlçàno o caso f diferente..Prelo oue, em matéria de Mne-ma. os sul -americanos si a gorao quo começam a evoluir. Seusfilme* silo pouco numeroso-,.Entretanto, o esnanhol í nmalíngua raln.da em muitas napõe.?:, o nue torna o filme 'ala-do n"«tn língua multo acivsi-vpT V,' pose um do* motivo*nrlnelnais nor que acredito deformidável futuro n cinema ar-pentlno. n p'-i-)t;rp«:f-'n em nue seencontra a America dn Sul: applitlnn de "Roa Vlülnhapca":ns orijrlnni* motivos one po-dem *er explorados; a nar denue frnzam ns hnmens dn NovoMundo: tudn. enfim, me Indicaque n cinema arpentino podetriunfar sem trrandps dlflpul-dades, Certo, 4 nenessarln |p.tar, trabalhar.. Mas. eu amo aluta. Fitou dlsnosto a traba-lhar. Vi a Amerlea do Sul ofe-rece Inúmeras vantacren* ítmií-les que estejam com tal pro-poslto.nhAwnn NirMRno nR AaTii«-TAS FltATCESKS PASSARA»;

nnBVF.lfKXTF,. PET.O RIOT3m palestra eom o repórter.

Jacque* Rímy-Assayaa decla-rou que se demnrarft, nesta ca-pitai, anenas alpruns-dias. Con.tudo. afirmou que pretende ep-tudar as possibilidade» do cl-nema brasileiro.

Tenho multa pressa dophosar a Argentina — disseele. Para Ia, 'encontram-se «n,viagem numerosos artlüwasfranceses que passarfto, brevo-mente, pelo Rm. Talvez tenha-mos, depois, possibilidade devoltar a esta capital, afim deestudar o cinema brasileiro.

Quais s5o estes artistas?Perguntou o repórter.

Fuçrenlo Schllfftan, o ma-gniflcn opera«inr de "Cais dassombras": Michel Koustnff,nonslderadn, na Franca, um dosmelhores organizadores do cl-noma europeu: Clniide Pessls. omais jovem e um dos mais ta-lentosos produtores franceses:e mlnna esposa, conhecida nomeio artístico de Paris, por suasdecorações - •ENco\Tit.v-src no mo MU».

GRROTAIMS KHUT.T,Tabem viajando pelo "D. Ps-

dro IT", desembarcou, ontem,nesta capital, a famosa artistafotográfica da "Black Star". dePnriN-Snlr, de Frnnce Prcs*.chamada Germalne Krull.

Antes do presente confinoeuropeu, Mrs. Germalne Krullera considerada, no Velho Mun-do, como senno nm dos maloreurenorteres foto-arMstlcns.

T.oeto que o repórter do DIA-PTO GÁRTOGA soube da prísen-ça de Mrs. Germalne Krull nea-ta capital, procurou entrevista-Ia, Indo encontrâ-la no HotelAvenida

— Nao seV ainda bem porquanto tempo me aemorarel nuRio — disse Mrs. Krull. Mastrago comigo uma interessantereportagem fotográfica riaFram:a, que pretendo expor aopublico brasileiro. Um ¦tosmeus maiores objetivos, porém,6 fazer belas fotografias damagnífica beleza panorâmica

Informes detalhados de çralidiimportância e que Lem de per-to lhes toca.

Niiv.ueni desconhece oda nutrivao, como falur prepon-fieranlc na vida de um povoSabemos pe ¦feitaincníe aue aela se prende o progresso deunia nação. Pois é a esse res-peilo que procuramos ouvir "dr. Francisco Sampaio, atualdiretor do corpo de saúde d<>Sliidical.o do-, .lornalislas c fl-Rurij de relevo nos meios cien-riicos dcsla Capital, inòriheii"ts em - se tratando do assuntoi'th apreço.

Aquele conceituado fncultiiH-vo. referindo-se piirticularuiente á questão ali:nenl."r do n<itidárite; fez-nos as scjíuintss decia rações:

ftlBliENDA ESCOLAS— "K" assunto mui coniple

xo uara ser ventilado cuüvonich-temenie numa liiíeira paleslrnSe nos limitássemos din*»ripiais devem ser os alinienln»componentes ria merenda, seriamuito simules: piirúm, é mistercitarmos as razões de tal onanal alimento sit incluído numamerenda racional. G isto. pormais resumidamente aue 6 t'nivimos, exlue um pouco mais detempo.

A merenda escolar — accn-utnu o dr. Sampaio — secundonossos atuais conhecimentos;deve se compor de.uma cerlaquantidade de leite, um ovo *¦i:hiH colher de óleo de ficadode bacalhau. O leite é ind-s.iieiií-avel aos organismos cm de-

senvolviniento. sendo bastanieti tentarmos para u que nos en-sina a natureza na sua Rrandcsabedoria. Ouanlo mais se vflntornando conhecidas, as quês-lões de nutrição, mais nos cr.r»li.icainos de que o leite é ca-scncial t'<s crianças. Suas pro-reinas, de fácil aproveitamentose decompõem em acides ami-nados oue vão ser urifücm cie

valor 1 "hormônios de sãcrecâo iniernacomo a insulina, a lirO;tina. aacireiialinn. o hormônio tI(^crn^-cimenlo. ele. eic. Alem desseshormônios u s ulutuliilas rln «¦•¦crecau inierna, o leite dá «ri-trem também, a enzimas ou n-rivenlos tine tanto alutini nos íhnomenos da digestão

O PAPEL l)'l L :VK I.UIV1H- ALIMENTO"Uslini.üiado ¦ u erescnnínto

peio Hormônio lúpu. ./..;r.,1 iíulohulo anter.ior üa Klanüuli»frisou o nosso ciitrcvistaíio —ha (írandè consumo de.calco na-rá a fpr.iur.çãó dos tecidos, pívnhlpainienfe u ósseo: e o ie•.*¦contem ha. purcehicuain suli-ciente, (h.ns 8'r;;iuos por mil1 Aiwa ler).

Se nos primeiros anos de vi-da o leite é msubslltuivei, mt3>nio mais tarde, ele continuasendo alimento de «rande lintiortància pelo "cálcio paru for-uiácãó do aptlreiliu de sustenta»cio. para recnlclficar cs entra-UUccidos e muitos oulros niis',n-

)formação de suas proteínas, t>c-Ia clara, em losioiti, ferro, une-duras e vitaminas A, Bi e D; pe-Ia «ema. ela retorça e comnle*ta o valor nutritivo do leite.OJ (iUANDES KESULiADOH A

UUE VAMOS CHEUAU"Em breve — acentuou o drSampaio — teremos essa e va-rias outras irregularidades hi-idènicas sanadas, graças uo de.vvelo que merece do poder du-hlico a saúde «Io povo e. nola-damente. a infância, sem a qualnao será possível o homem lor-'c uue o pais precisa para cum-«rir os seus tframk-s destini.h,A organização da juventude aiestá, e é um dos (trandes indi-cios do elevado modo de pensaido iioverno e de seus colabora-dores, que assim se impõem 4•mniiniçiio da atual e de futuras

I peracoes,I Já "seria um grande passo nuI assunto. >p Cunse«uisseinus ,a! 'obrigatoriedade" desses dòíi•ílitnunlcs na merenda escolar.Vias. havendo no meio infantil,v:colar e pré-eseolar. uni grau-•.e numero de crianças fracas" lUiárriicás. seria medida n<iiraiide alcance ajuniar au le let ovo uma colher de óleo de ti-!ado de bacalhau, e, em aluunitsos, unia pC(|uena dose de ler-<o.

O óleo de figndo de bacalhauoor sua riqueza em princípiosnutritivos inclusive Vitaminas, è•im excelente alimento. Encon-'rain-se crianças aue. a princi-

tSkm m wha«WMh«Mi

res. Pelas gorduras para fnrinação do tecido nervoso e ec pio. relutam ein lo"ina'-lo, norJin.alem de cooperar çom u or;,a- -ipós alguns diaf de uso habi-nismo na dolosa do bacilo <j« 'uain-se e passam a rcccbé-Jòunck. Pelas proleinas que da» sa' s/aloriamentc.

."liem aos hornicnios da serre- ' O leite, d ovo o o óleo de ft.çado de bacalhau deviam sercao interna é aos fermentos. 1entram na fcíririucíò da substan-«ia nobre da célula e. nlndaconstituem h nrlncipnJ fonte decalor orgânico.

Astini sendo, o Icíle deve m-irar na merenda escolar. Umcopo desce preciosíssimo ali-mento. pelo monos "per cápi-• a". E. se ele lem alguma de-liciencia. é devida á sua pobrezade ferro e vitaminas BI. deflCiência que o ovo. pode supri-lonerfeitnmenlc. Desse modo. t,ovo deve ver o sejuindo convnonente da merenda escolar.Sendo rico ein ca leio o ácidosftV aminadns resultantes da trans-

INSTITUTO mu BITilFundado cm 193S — Sob inspeção federal

PRIMÁRIO — ADMISSÃO — COMERCIAL — ART. 100URUGUAI, 393 — Diurno c Noturno — Tel. 38-6698

BAIXAM AS ÁGUAS DO GUAÍBA

Porto Alegre Está livre doPerigo de lotai EnchentesCALCULADOS EM DOIS MIL CONTOS OS PREJUÍZOS CAUSADOS

PELAS CHEIAS AÓ SISTEMA FERROVIÁRIO DO ESTADO

«lurigalorlos na merenda: o lor->o. seria a.iuutado a critério domedico escolar.Com,.semelhante merenda, cconvenientemente aliiueiilaii:.,em casa —o nue seria fiscal!-zado çm visitas freqüentes «iaeducadora de higiene da pr«-pnn escora, n qual verificariatambém o cumprimento de outrps preceitos higiênicos e.ssen-ciais — prepa riamos genlólorie Como ha niisloi seiiinrp «mormente na época cm que vi-vemos!..."

Gravemente queimadaA INFELIZ MENINA FOI

HOSPITALIZADA

Hilda, de t anos, filha deJúüo Sabüu da Silva, mora-dora á rua Maria Pinto, emAnquieta, foi vitima, ontem ánoite, de queimaduras, do l.\2.» e 3.° graus no abdômen, pro-duzidas por um lampeão dequerozene, que caiu sobre oa;u corpinho. "

Depois de medicada no Pds-to do Meyer. a infeliz tnéiii-na foi internada no HospirtüCarlos Chagas.

PORTO ALEGRE. 31 (A. N.)Voltaram a baixar um pou-

co as águas do Guaíba, aue,ante-ontem, tornaram a alagarnumerosas ruas do centro e dosbairros de São João e Nave-gantes. Ontem, varias comis-soes de senhoras, dirigidas pe-Ia sra. Avanl cordeiro de Fa-rias, completaram a distribui-ção de Drovisões a 40 mil pes-soas. Eleva-se a oi^nta con-tos a auantia já distribuída,até a manhã de hoje, somen-te nesta capital.

A REDE RODOVT ÁRIA DOESTADO

PORTO ALEGRE. 31 (A. N.)Os prejuízos causados pelas

inundações no sistema rodo-viário estadual foram calcula-dos *m dois mil contos de réis.Os serviços de reparos tive-ram inicio tão logo o tempopermitiu. Graças á prestezacom que foram realizados, asestradas iá estão oferecendotransito normal.DECLARAÇÕES DO PROFES-SOR BASIL SEFTON. SOBRE

A EFIIEMIA DELEPTOSPIRA

PORTO ALEGRE. 31 (A. N.)

— A respeito do surto epidemi-co verificado nesta capital, oprofessor Easil Sefton, cate-dratteo da Faculdade de Medi-cina de Porto Alegre, n••*. quan-do da enchente de 1,936, cons-tatara, pela primeira vez, umcaso de leotospira entre nós.forneceu á imprensa alguns dr-talhes sobre a descoberta doreferido mal. De inicio, afir-mou que essa, moléstia foi ob-servada ha mais de 200 anosna Itália, tendo atacado asforças dn Napoleão na campa--nha do Egito. O micróbio, daleptosplra é de descoberta re-cente, em 1915, no Japão. Ex-pllca que o seu aparecimentono Brasil é devido ao fato deembarcaçó:*. trazerem em seubojo grar v numero da ra-tos, que sao os transmissoresdessa moléstia. O ref3i*do pro-fessor comentou, em 1936, 1aparecimento da leptospira emPorto Alegre no numero deabril, daquele ano, da revista"Brasil Médico". .Disse que" aágua e a principal fonte dninfecção. existindo germes deleptospiras em águas poluídas

surto não o surpreendeu, pois jde' ha muito já se aperceberada existência do referido mnl jem forma endêmica, nesta ca-!pitai. Fm 19?8. quando se ma-!nifestou outra grani^ éri?heri-'te em Porto Alsrre, teve opor-tunidade de verificar nequenosurto. conforma comun/^ãoque fez em Paris, em lOKIquando da realização d a ti' n residente"Jornadas Médicas Coloniais", i n° 152.

'1

Colhido por bondeA VITIMA FOI TI 1'ERMADA

NO H. P. S.Na esquina das nus, dos Àn-dradeà e Buenos Aires, foi co-1'udv por bonde, ontem, á tifíi-

te, Guicmar Gfno de Avàajo,de 44 anos, ca-a:'.a, bvàr^.éiva;

á rua B3la Vista

tendo sua comunicação sidopublicada em numero especialda publicação médica "F'rient;Saciali". Mals/rewntemente, —prossef*» o protessor Sefton— isto é, em 1936- '-'" "•-'.n

com outra inundação, diagnos-ticou um caso fatsl, tendo nes-sa ocasião realizado, psla pri-meira vez neste E-t^.ío. psá-qulsas em laboratórios sobre oreferido micróbio. Declarou fi-nalmsnte que, de ími modural, a moléstia não é gra\e.sendo tia maioria dos ea.ios um

A vitima que sofreu frâttl-ra, da coxa direita e esmaga-mento do tsrço únferfor c-j. pei'-na esquerda e mão d?ve' a, de-pois de TofivínWritéménte ms-dica^-i no Posto Centrp] de ?¦-sist. .cia. foi internada no H.P. S.. .

A policia registou o fato. ,

Declarou ainda que o atual tanto benigna.

Falência CuniessaclaUpmináos Alves Carníir»), efa-

lieleciclo á rua ila AÍfárideua i0-,oonierciante atac;ulis'a r'c f.izci-:das. reouereu ao ímie da 13" Va;. aCivil a .confissão de «íiía fâlericià.-pndo ele o tinico ?òéfii da fi 1111.1Üiiinineof Carne io & <."v

11 seu álfvo é ri- > ; i :ji-,$ ,oü.¦=p-nrln o .veu DassiiuJc

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8 DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 1 de Junho de 1941 NOTICIÁRIO

I RESENHA TELEGRAFICA DOS ESTADOS 1 Continuam os Debates SobreNA CONFERÊNCIA TRIBUTARIA

DE SÃO PAULO

Levantada a Penhora do Navio 'Windhuk',

Ka Tempos Refugiado Em SantosA Sentença Baseia-se No Decreto-Lei Que Proíbe,Emquanto Durar a Guerra, Questões Judiciais

Entre Súditos Beligerantes8 PAULO 31 (A. N.) — O Juiz da 1» Vara de Santos, sr.

Lauriado Minhoto Júnior baseando-se no decreto-lei que prol-b.-, enquanto durar a gueria, questões judiciarias entre sudcu-tos beligerantes não residentes no pais, mandou levantar a pe-iihora que pesava sobre o navio alemão "Windhuk" ha tem-nos refugiado em SantOE.

A decisão do juiz de Santos íol comunicada, imediata-mento ás autoridades portuárias e, em conseqüência, loi retl-rada de bordo a ior^a policial que guardava o vapor alemão.

UMA PORTARIA DO JUIZDE MENORES

S. PAULO, 31 (A. N.) —O juiz de menores desta ca-pitai baixou uma portaria proi-bíndo a entrada de menores decinco anos nos campos onde seGisputam. jogos de football."ARTE, TRADIÇÃO E

NACIONALISMO"S. PAULO, 31 (A. N.) —

PüiO "Cruzeiro do Sul", chegou,hoje, a esta capital, o sr. Afon-bj Arinos de Melo Franco, que,a convite do Departamento deImprensa e Propaganda. reaJi-nará. á noite, no auditório daEscola Normal "Caetano d"Campos", uma conferência so-bre o tema: "Arte, Tradição «nacionalismo".

AS TRANSMISSÕES DEPROPRIEDADES

S. PAULO, 31 (A. N.» — AS-transmissões de propriedades"inter-vivos", ontem efetuadasnesta capital, atingiram a so-r.ia de 1.863 contos. -

A CAMPANHA EM PROLè DOS MENORES ABAN-

DONADOS0. PAULO, 31 (A. N.) —Em

continuação á campanha emprol dos menores abandonados.que prossegue com grande ?m-pulso nesta capital, reanzar-í*-ã. amanhã, ás 10 horas, com *presença do interventor fçc*-ral e de outras altas autorlda-des, a inauguração do pavilnaa"Ademar de Barros", construi-do no educandario D. Ouarw.como contribuição do governodo Estado a "Cidade dos Me-nores", que está sendo ediílça-da pela Liga das Senhoras Ca-t0oaeaucandario "D. Duarte"fica no sitio Monte Alegre, «margem da estrada de Cotia, eloi doado pelo casal «""""

Silva.Braulio

NOMEADO DIRETOR DOINSTITUTO DE OttiMl-

NOLOGIA8. PAULO, 31 IA. N.) —

Foi nomeado para exercer, Jn-terinamente, o cargo dè diretordo Instituto de Crlmlhoiouia, osr. Pedro de Oliveira Sobn-nho.

EM BENEFICIO D03FLAGELADOS DuRIO GRANDE DO

SUL

S. PAULO, 31 (A. N.) -Após grande espectativa, reah-za-se, hoje* ás 21 horas, no lea-tro Municipal, o concerto 6ln-fonico promovido pelo Deparca*mento Municipal de Cultu-ra.

A orquestra sinfônica, do Tea-tro Municipal, sob a regênciado maestro Ernest Mehlicn, cxe-cutará o seguinte programa: -Carlos Gomes — Prelúdio deMaria Tudor, Debussy —"Liapres mldi d'un faune .Moussourgsky — Mehllch —Quadros de uma exposição;Dvorak — sinfonia "O novomundo".

UM OFERECIMENTOD03 OPERÁRIOS

DA"FORD"

8. PAULO, 31 (A. N.) —Assoclando-se ao movimentoque se processa nesta capitai,em beneficio dos flagelados do

DE MINAS GERAIS

0 SORTEIO CAS APÓLICES KHNEIMS

Premiada Com 500 Contos a de n." 2 347 283BELO HORIZONTE, 31 (A. N.) — Realizou-se, hoje, o

14' sorteio do apólices da série "C" do Empréstimo Mineiro deConsolidação, acontecimento que despertou o interesse que sem-pre motivaram essaj extrações em face do prestigio de quedesfrutam no mercado nacional os títulos mineiros.

Foram as seguintes as apólices premiadas com as impor-tancias maiores 500 con!cs — 2.347.283; 100 contos —2.159.354; 50 contos—2.13r< .953 e 2.3'i2.64a; 20 contos—2.4'iu.345,2.847.966 e 2.277.397; 10 contos — 2.291.7U4, 2.580.426 e2.50Ü.488; 5 contos — 2.668.392.

REPARADAS AS RODOVIASDE UM MUNICÍPIO

BELO HORIZONTE, 31 (A.N.) — A Prefeitura de Espe-ra Feliz, está procedendo a re-paios gerais em todas as rodo-vias do município.

Concluídos esses trabalhos,«era atacada a construção deuma estrada que ligará aquelemunlcipio ao de Carangoia. ,A EXPOSIÇÃO AGRO-PECUA-

RIA DE LEOPOLDINABELO HORIZONTE, 31 (A.

N.) — Prosseguem os prepara-tivos para a Exposição Agro-pecuária de Leopoldina, cujo

êxito, como nas vezes anterio-rea, esta assegurado com aparticipação de animais de toctaa espécie, pertencentes aos ia-Kenaelros e criadores da re-giao.

UM CERTAME AGRI-COLA EM LAVRAS

BELO HORIZONTE, 31 (A.N.j — Sob os auspícios dosgovernos federal, estadual emunicipal, a Escola de Agrl-cultura de Lavras prepara pa-ra o próximo més, a 14* Expo-siçao Regional Agro-Pecuariadaquela região.

o Imposto de ExportaçãoNão Se Reuniram, Ontem, as Comissões Especializadas ' — RetiradasPelos Respectivos Autores Diversas Teses Sobre Discriminação

Na ausência do ministro da mos problemas de discriminação

DA BAIA

Restaurados o Órgão e o Relógio iaIgreja do Senhor do Bonfim

Datam de 1855 e 1847 Respectivamente — Mo-vimento do Porto de S. Salvador —' Varias

SALVADOR, 31 iA. N.) — Foram inaugurados, na ma-nhã de hoje. na igreja do Bonfim, o relógio e 0 órgão cio re-ferido templo, completamente restaurados, a instalação do ie-

loglo data de 1847 e o órgão foi oferecido àquele templo, em

Pedro, local onde será construído

Fazenda, o sr. Valentim Boueas presidiu a sessão plenária,de ontem, da Conferência No-eionul de Legislação TributariaComo secretario serviu o sr. B..S. Cabelo.

Ao iniciar-se a sessão, o pre-sidente apresentou ú Casa o sr.üton Prazeres, secretario daComissão de Estudos de Nego-cios Estaduais do Ministério daJustiça. con«ratulando-se pelacooperação que este poderiatrazer aos trabalhos da Conte-rencia. Searuiu-se á apresenta-cão uma sulva de palmas, tendoo sr. üton Prazeres atíradccido.

O sr. Martins IlodriKUes. se-cretario da 1-uzenda <lo Ceará,considerando aue as duas tesespor ele upresentnans. se revés-tiam. até certo uonto. de cara-ter radical e considerando maisque as medidas exeqüíveis naraa realização da reforma visadajá se achavam em parle con-substanciadas no "dossicr" daSecretaria do Conselho Técnicode Economia e Finanças, soli-citou ao presidente providenciaspara a retirada dos referido»trabalhos.

ScKuindo-lhe o exemplo, ossecretários da Fazenda da Baiae do Maranhão, srs. Raul daCosta Lino e Clodoaldo Cardo-so. tomaram idêntica inlciatl-va. levando em consideração quesuas teses focalizavam os mes-

e visavam obleiivos semelhantes aos da tese cearense.

Essa atitude dos três delega-dos nortistas, indicando um nu-bre desejo de cooperação e tunaalta compreensão dos verdadçl-ros obletivos da Conferência,loi recebida com aplausos calorosos pelo plenário.

O sr. Jardim Vilaça, reprrsentante do Estado do Rio deJaneiro, pedindo a palavra, siseguir, disse que respeitava o»pontos de vista dos deleifadosdo Ceará. Baía e Maranhão, ma»entendia que, sendo a Conterencia soberana para aprovaiou rejeitar as stiRcstôes contida»nos trabalhos aceitos, deveriamos mesmos ser submetidos aoestudo das comissões e encami-nhados ao plenário para deli-heracõo. Por isso. mantinha .1sua tese sobre discriminaçõesna disposição de acatar o "ve-redictum" da Conferência.

No expediente, o sr. ValentimRoucas teceu algumas considu-rações á margem dos tralmllmerelembrando aos delegados es-taduais c municipais que os as-suntos aprovados nesta Conte-rencia só estariam resolvidos emprincipio, uma vez aue, de açor-do com as reiteradas declaraçõesdo ministro da. Fazenda, senpresidente nato. fts resoluções decaráter definitivo só poderão s:tadotadas na segunda reunião da

Conferência a realizar-se emmaio de 1942. nara entrarem einexecução no exercício finnncelro de 1943. Por isso, insistia emque os assuntos poderiam serdiscutidos com a maior liber-dade. sem excessos de precau-cao, embora com o máximo de-seio de acerto.

Na ordem do dia, prosseRiilua leitura do "dossier" da Se-crctafla do Conselho técnicode Economia e Finanças, no ca-pítulo dedicado no imposto etcexportação para o exterior, jalarfiumento debatido na reuniãoanterior. Novamente, a matériadeu lugar a um longo e anima-do debute, em nue tomaram par-te vários delegados. O assuniofoi discutido sob vários aspectos,principalmente no que se relê-re ás repercussões do impostode exportação sobro a economiabrasileira, sendo bastante apre-clave) n contribuição trazida pe-los delegados nue o debateramnara a nítida compreensão e aperfeita situação desse nrobl—ma no quadro de nossa Vida eco-nômica.

NAO SE KKHNIKAM A8LOftUSSÕES

niNa espectativa da checada doinistro da Fazenda, não se re-

uniram as comissões espeqüill-zados. A reunião ficou adiadanara amanhã, segunda-feira.

1855.PRODUTOS BAIANOS VARA

US ESiADUo Ü211ÜOSBAIA. 31 (Agencia Nacional)

— Deram entrada. onlcm ues^eporto, o cargueiro americano

" Ueer Lodge " e os •iiavios niicio-nais "itanugé" e "ComaiiuanieAlcidio". O primeiro * proceuentedo sul. o segundo do norte e oterceiro de Aracaju. Ü ' DecrLodge" está recebendo um carie-gamento de produtos uaíanos prin-

café. Hoje,

DO PARA'

Em BeLm 38 Sobre-viven!es do "'

fansa"

Rio Grande dó^Sul, &W*t ^oã^Sé'' procedente ciorios da Companhia Foid de S. ^°ue°com destino ao sul doPaulo se cotizaram, apurandoa importância de 3:704$000, jaentregue á comissão de socor-ros

Também a Caixa EconômicaEstadual subscreveu a lista or-ganlzada pelos promotores oaCampanha, doando a quantia de

I 1:0005. .

DE PERNAMBUCO

BEAPARH.HAD0 COM MATERIALDERN0 0 C0BP0 DE BOMBEIROS

nesfilam Pelas Ruas do Recife os Novos Carros

tV Corporação - Pelo Desenvolvimento da

Aviação Civil — Outras Noticias'

recife. 31 (A. N.) _. banzou-se ontem j

tarde o ^

cio do Governo.CAMPANHA DOS ESTUDAN

norteWlS'BANDO

PRECATÓRIO.BAIA. M (Agencia iNacional)

Os acadêmicos baianos oreani-zaram um bando precatório, iiueserá realizado na próxima seg.in-da-feira a favor das vitimas, duspnchentes do Rio ürande aoíSul.'EM SALVADOR O SR. MhDhJ-

ROS NETOBAÍA. .li (Agencia Nacional)

— Viaiando pelo àviao da ra-nair, chegou, ontem aqui, o sr.Medeiros Neto. ex-presidente do

^Senado Federal, ora residindo naCapital Federal. Ao seu.desembar-aue compareceram o interventorfederal secretários Ae Estado eoutras altas autoridades civis «•militares.DESAPROPRIAÇÕES PARA ACONSTRUÇÃO DO TEATRO

BAIANOBAIA. si (Agencia Nacional) O prefeito interino desta' ca-

pitai baixou decreto, ontem, cin-siderando de utilidade publica pa-ra fins de desapropriação, os pre-dios compreendidos entre as ruasGustavo Santos, Pedro lacome eAlfredo Barros, da iomi de iau

o leatro Baiano. ,,,.,;.r,frt«.PARA HXPUKIAR MlNIiRlOJ*

DE FERRO it vSALVADUR. si }A. N.) —

Esta sendo organizada nesta ta-pitai uma empresa com o oüie-tivo de exportar minérios iie lei-ro das jazidas deste Estado. Areferida empresa vai dedicar-seespecialmente á exportacio de cio-mo manganês, magnetite e naina-MeDADOS

ESTATÍSTICOSSALVADOR, v jA-, N.:l —

O Departamento de saúde uo n.s-lado. através dos seus 30 posiosespalhados pelo interior e pela ca-pitai segundo estatística recente,apresentou o seguinte inovlnient"no ano passado: 5Q.?«u. visitasrealizadas Pela' Policia banitana.u.716 pela Higiene de Alimenta-ção. 116.106 relacionadas com alueiene do trabalho e 2.1.124 coma epideniiologia. __.;^,_, ,,„

REUNIU-SE O CONSELHOPENITENCIÁRIO

SALVADOR, ti ^lA.N'.) —

Reuniu-se ontem o. Conselho mu-tenciario do Estado, sendo relata-dos vários processos de indulto elivramento condicional. Após oexpediente a presidência comum-cou aos assistentes a recente mo-dificacão federal aue permite aoConselho funcionar com a presen-ca de atiatro membros.

AGITAÇÃO NOS CÍRCULOSESPORTIVOS

SALVADOR. 31 (A. N.) —O Botafoco S. C. recorreu aoConselho de Tustica da Federa-cão Baiana de Desportos, pedindoanulação do ioco nue realizou con-tra o Galicia S. C, alegando ir-regularidades na pele ia.

Declarações dos MarinheirosSalvos do 'Bismarch'

T£& PARA OFERECER UMAPARELHO AO AERO CLUBEARECIFE.

31 (A*. N.) - Teveinicio ontem, nesta capital, acampanha promovida pelos es-tuclaníes das escolas superioresu> Recife destinada a doar umaparelho de treinamento aoAero Clube de Pernamourto.Centenas de cartões foram dis-tribuldos a estabelecimentosescolares e repartições publicas.sendo crença geral que a cwn-nanha encabeçada pelos rapai.esdas nossas escolas alcançara omelhor exlto. A Imprensa dl-vulga que o capitão RogérioPessoa, presidente do Aero Ciu-be de Pernambuco, será pt-ocu-rado por estes dias por umacomissão de criadores pernam-bucanos com o objetivo de ine

• participar o desejo de doartàmbem um avião. Cerca de

•'lOO criadores estão em condi-çÕ3s de subscrever a importan-.cia necessária & aquisição deum aparelho, achando-se afrente do movimento a Associa-çlo dos Criadores. A partir ner.manhã. o campo do Ibura n-cará franqueado aos estudan-tes. Também amanhã as ins-falações daquele campo .serãovisitadas por uma numerosacomissão de ai nos do Gina-£^o Pernambucano seguindo-sea"s visitas de estudantes de ou-tros estabelecimentos de fnpi-no àquele local todos os do-ningos. No próximo mês, oAero Clube de Pernamoucoprestará uma homenagem aosjornalistas, oferecendo ao re-

,¦ presentante de cada jornal umvôo sobre a cidade, utilizandopira isso o avião "Rio Grandedo Sul", doado rôceníementeániíRlo instituição.

EXPOSIÇÃO DE QUADHOSRECIFE. 31 (A. N.) - A di-

rstoria de Estatística e tvopa-í ganda e Turismo da Prèféitur

ra do Recife inaugura hoie o. cdi'icio onde funcionará a ex-

. posição de quadros do saudosopintor pernambucano Nestor

PIRA OS EST»LEIROS NA-CIONAIS AS ARMAS APRE-ÉNDIDAS P-fSLÁ POLICIA DO

ESTADORECIFE, 31 (A. N.) — O

de determinar que todas nsarmas apreendlaas pela p*j|»awno território deste Estado se-jam enviadas ao Mintoiertoo*Marinha para aproveitamentocomo sucata nos estaleiros na-cionals. Cumprindo tal deter.,mlnaçâo, o secretario da Segu-rança já fez embarcar, por m-termedio da Capitania do Por-to 17 caixotes contendo ceai*;nas de quilos de ferro em pis-tolas, punhais,

"peixeiras" gar-rochas, etc.. Os jornais da, cl-dade, comentando a inicia ti-.a,B.ssinalam que a fabricação denovos navios de guerra bius-í-lelros será feita, de agora emdiante, com a contribuição deaço de grande tempera, poisque as armas populares de Per-nambuco têm fama em todi oBrasil, justamente pela tempe-ra do aço com que »o fabri-

CHEGOU A RECDJE ,\ l' BA-TERIA MOTORIZADA

RECIFE, 31 (A. N.) - A 2*Bateria Independente Moton-zada, que chegou ailte-ontem aesta capital, procedente o.ePouso Alegre, no listado ueMmas Gerais, ficou provis iria-mente aquartelada no prédiodo antigo Paço Municipal ciacidade de Olinda.

NO MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA

0 Fornecimento de Tecidos Para Cor-tecção Dos Uniformes da F. A. B.

NO GABINETE — DESPACHOS DO MINISTRO

do«claVe%°ra<£Ss ^?jí e^S eKs Sa^fAérea Brasileira, ià aprovado pendlçulares.ao eixo longitudlnlío prefédente: da. República, nnl do avião e de larguras

PRRMAXKCKHAM 23 TilA* AOSAnOR DAS ÁGUAS NUMA

n.M.KRimBELÉM; 31 (A.N.) — Com

destino a Trlnlrlnd, transltarair.por flsta. capital, a bordo «to"Calrú". 3S Robrev'ventea dovapor InfçlPs Trltnnln, os quais,apôs 23 dias do vlapem niiiimbaleeira, conRercnlram atlneiras costas do JJHaranliS.o, onOeornba.renrnm.ir«l «nOOK-.TAlL'» DASSANTG

A BOnDO DO "AMIIRANTISSALDANHA?»

BELTCM; 31 (A.N.) — O ofl-clalldade e guardas-marlnhn >lonavio-escola "Almirante Snlda-nha", ora no porto desta capi-tal, ofereceram ontem, a bordoda referida belonave, um rock-tnil dansante As autoridades esociedade paraenses.

ESMERADO EM I5RI.E1I OMAKSTnO TOSCA MM

BELÉM, 31 (A.N.) — Proco-dente de Miam!, dnverft transi-tar pelo aeroporto local, nopróximo dia 7 de junho, o ma-estro Artur Tósoaiitni;FIANDO PRRCATOniO P3M KA-VOU DOS FLAGELADOS DO.

.SULBELÉM, 31 (A.N.)—A União

Oeral dos Proletários promove-rá, hoje, á tarde, um bandoprecatório a favor das vitimasda lnundaqão no Rio Grande doSul.•MU REPRODUTORES ZEIlffSPARA A CRIAÇÃO PARAENSE

BELÉM, 31 (A.N.) — O m-torventor Interino, "r. Dendo-ro de Mendonça, recebeu cotnu-nicacílo de haver o sr. JoséMalchér conseguido, no Mlnipterlo da ARricultura, duzentosreprodutores siebns, que se desUnam aos criadores paraenses.A primeira remessa de trintazebrts vtrft pelo vapor "Santos",que deixará o Rio no próximodia seis,

11 ' ¦»"<tl»»1—¦— ¦

e escolhidos os tecidos que se-rão adotados, resolveu o sr. Sal-gado Filho, ministro da Aero-nAutica, convocar para amanha,dia 2. em seu gabinete, ás 15horas, todos os fabricantes detecidos de lã e algodão parauma reunião, durante a aual se-rão examinadas as amostras ctratadas as encomendas emgrosso. O titular da pasta, comessa providencia, dispensa to-do e qualquer intermediário.preferindo o fornecimento dire-to nelos produtores.10 peios £o GAB|NETE

Estiveram, ontem, no gabine-te do ministro da Aeronáutica,o tenente-coronel Newton O Rei-lv de Souza c os srs. Pençles defióis Monteiro e Saboia de Me-deÍrAS'U'EJNTIKlCACAO DOS ¦AViOÜS DA *'UKÇA AfcKfcA

BRASILEIRA , .,O ministro da Aeronáutica,

tendo em vista a necessidade aeunificar os sinais distintivos acsaparelhos da Forca Aérea Bra-sileira. baixou, ontem, um . ayi-so. determinando as seguintesprovidencias: "I -Retirar «palavras "Exercito" e "Man-nlial bem como os desenhos tiaancora e do cocar de círculosconcentrícos existe ntes nosaviões. II — Pintar os lemes dedireção, a partir dos gonzOs deDO ESTADO DO RIO

JNOT1C1AS DE rlUUUKUONOV^ FRIBURGO (Do cor-1 Ve terão atacadas as obras. *

resoondente-). primeira das pontes a sua cpns-resuviaaaeV Itrucão é de 50 contos de reis..

Continua a arborizacno da ei-d"de. Presentemente é n AveOs católicos de Friburso par-

tem"daqui no domingo próximo,dia 8. em trem especial, paraassistirem" ns grandes festas dopadroeira da cidade de Sum)douro, Nossa Sonhora da Conceicão. festas que sç realizamtodos os anos. naquele nuimcipio próximo de FrihuriíO. O pro-«rama começa no dia .7 e atracJruiele munlcipio elevado numero de forasteiros. De Porto Novo (Minas fierriisil lambem parte naonele dia, um trem especiai levando grande numero iliromeiros. A banda da EuterpeFriburfiiiense acompanha os catoldos desta cidade.Kcmodelacão da cidade

Estão bem adiantadas as obrasda ponte de cimento armado,lançada sobre o no Bengalas,nas imediações da., passagem

Ktrui±"it üj. v«. -•- - Comandante Amaral Peixoto

govwno pernambucano »caba Outras wontes menores em bre-

hal do avião e de larguraiguais na corda máxima destasuperficie de comando. A su-perficie compP-nsadora do lemeserá pintada da mesma cor quea deriva. III — Pintar no 111tradorso e extradorso das asasdos aviões monoplanos e no in-tradorso das asas inferiores rextradorso das asas superioresdos aviões biplanos. uma estrn-Ia de cinco pontas, tendo o ei-xo de simetria da ponta voltadapara o bordo de ataque para-leio ao eixo longitudinal doavião. O centro desta estreladeverá estar equidistante dobordo de ataque e fusa (contan-do-se os ailerons) e distante daextremidade da asa de 114 deenvergadura desta asa. O dobroda distancia do centro á pontada estrela deve ser de 7110 docomprimento da corda que passapelo centro. Quando o formatoda asa obrigar, parte da estre-Ia a ser desenhada em cima doallcron, o seu centro deverá serdeslocado na direção do bordnde ataque o suficiente para evl-tar que isto aconteça. As pon-tas da estrela serão pintadas deverde e amarelo, cm dois trian-gulos. alternadnmente. de modoque a cor verde estará do ladoHa fuselagem na ponta da es-trela, que está voltada para obordo de ataque. Inscrito naestrela virá um círculo azulbandeira circundado por uma co-roa branca de espessura de 1'ãde raio total do círculo inseri-to. IV — As atuais letras, pa-lavras, sinais e desenhos nãomencionados neste aviso deve-rão ser conservados até ulteriordeliberação".

UMA ESQUADRILHA DAF. A. B. SOBREVOARA' «O"URUGUAI"

No próximo dia 4 de lunhochegará ao Mio o novo ministrodas Relnçõos Exteriores da Ar-gentina. Associando-se ás ho-menagens que o governo brnsi-leiro vai prestar ao ilustre visi-tante. ql'e Viaia a bordo do"Uruguai", o ministro da Aero-náutica determinou que umaesquadrilha da F. A. B. so-hrevoasse aquele navio á sua en-trada na Guanabara e designouo tenente-coronel viador IvoBorges para ficar á disposição

DO AMAZONAS

Vai S@r Reformadaa FolHa Civil do

Estado

nlrlu Euterpe Friburguense nueestá recebendo mais esse melho-rnmer.to de grande valor urba-nistico. „_Distribuição de correspon-

dencia postal •E' bem deficiente o serviço

de distribuição rie correspon-dencia nesfn cidade, mormentens iornnis dim-jns que nos ene-(fim da Ciipilal da Rcnubhc;<.:-pc«:ir (l:i boa vontade do clweIncnl da repartição dos C">rre'osa Tclcgrafos. sr. Artur Ferrei-rp- alega s. s. que ha grandefalta de pessoal, o quadro de¦•uxi"irrs ainda é o ineMno deha 20 anos passados, quando' Omunicípio contava com 25 mil

efvofa^O %iVrPü"eeTi?"aepvo! dochãnceíer do"pnfs iàMgjívidenclA da Direfonla Geral dos tr„,nte a sua estada nesta Cap1'Correios e Telégrafos.

TER *' KOVO APARE* .HA-¦M*lVTO BASEADO F.MMÉTODOS MQDERNOS

MANAUS. 31 (A. N.) — Almnrensa desta capita] veiculaa noticia de que o governo doEstado vai reformar a PoUciaCivil, dando-lhe outra organiza.-çZ,c e novo aparelhamento. den-t.ru dos métodos mais modernosdos serviços de vigilância e rs-pressão publica.

O ARMAMENTO ARRECADA-DO PELA POLICIA

MANAUS. 31 (A. N.) — O In-íciventor Álvaro Maia deter-minou a entrega ao capitão dosPortos do Estado de to-rio o armamento arrecadado ne-ia policia civil do Amazonas,para os fins de aproveitamentocomo sucata nos estabelecimen-tos de construção naval da Ma-rinha de Guerra'nacional.

'

CREDITO ESPECIALMANAUS. 31 (A. N.) ~- <7

governo do Estado remeteu aoDepartamento Administrativo, vprojeto de decreto-lei abrindoum credito especial para saijs-lazer as despesas com os servi-ços dos técnicos do Ministériotía Agricultura, encarregados deescolher as terras para a loca.-!lização de núcleos agrícolas noAmazonas.

LONDAES, 31 (U.P.) — Os#marinheiros que foram palvobao ser afundado o couraçadoalem.to "Blsmarck". pelas uni-dades da frota britânica, na ul-tlma terça-feira, declararamquo tinham passado rt« um es-tado de necessidade a condiçõesde relativa abundância, ao n«-rom conduzidos para bordo «lenavios britânicos, tlm dos tna-rtnhelros Ingleses declarou queos "alemfies est3o contentes porse encontrarem a bordo do nos-sos navios, depois do terrívelcastigo que sofreu o Blxninrck.Sua atitude ê tranqüila, nfiorevelando ferocidade. Ao seromsalvos, todos possuíam tabletesde alimentos «Intntlcos o to-lns«atavam sofrendo doenças doestômago, ao serem retirado»das águas".

"Nossos tripulantes n5o re-velaram multa satlsfaçflo qiutn-do alguns dos sobreviveu*»,logo depois de ter subido a r><u--do, fizeram a saudacilo nazistaás cores britânicas.

"Quando se acharam no salãode descanso, os prisioneiros to-caiam plano e cantaram pieilo-dias populares, entre as quaisó "Danúbio Azul".

"Quando receberam um nratocontóndo frutas e pão. Isso lhespareceu uma refelçílo comolefu.Ijepols foi-lhes . servido uni"roast-beef" com legumes, oque lhes causou multo espanto.Mas quando chegou um pudlnpara encerrar o almoço, fica-rani completamente ostupei'11-ctos.

"[Tm oficial alemSo, quo eoencontrava entre os sohiavi-ventes, declarou a um oficialInglês que em sua oplnlflo oramil política nalvar os solu-evi-ventes em tempo de guerra,dando a impress.lo de que lheera Indiferente ter sldjo salvoou ndo.

"A presença de avlBea e aub-marlnos alemfles nas cercaria»causou a siiBpensflo dos traba-IIiob de salvamento dos marl-nhelros germânicos. Tínhamosde nos apressar. Não se haviaregistado baixas em nossos na-vlos. Os prisioneiros estavampraticamente exaustos. Depoisde ' examinados pelos medicou,fol-lh*.s ofertada bebida recon-fortante e roupa enxuta, fa.zen-dn-se com que guardassem oleito.

"Um deles morreu durante aviagem de regresso, seiídõ «e-pultado no mar. Não tínhamosnenhuma bandeira nazista paraenvolv8-lo e por Isso tivemosque usar uma antiga bandeiraImperial alem.1. Todos os ofl-ciais e marinheiros nazistas sealinharam na coberta para Ás-slstlr o funeral e fizeram a sau-rtaçflo nazista durante as bon-ras navais prestadas ao oiortopela oficialidade e marlnhagembritânicas.

"Nossos prisioneiros »&o bas-tante jovens. Pessoalmente naoconsigo conjpreender como umnavio das proporções' do "Mis-marck" nao possuía uma Jan-gada."

tal.

DE SANTA CATARINA

Funcionaram no Es-tado 2.399 Escolas

PrimariasFLORIANÓPOLIS, 31 (A. N.)

— Segundo dados fornecidos

pelo Departamento Estadual doEstatística, existiam neste Es-tado. no ano passado, 2.399 uni-dades escolares primarias, sen-do 2.245 escolas isoladas, 100grupos escolares e 54 cursos com.plementares.

A despesa fixada com a edu-cação popular em Santa Catari-na atingiu, no mesmo ano, a21 por cento sobre o total aaReceita do Estado.

PRODUÇÃO DE ALÇATRAOFLORIANÓPOLIS, 31 (A.

N.) — Noticias vindas do mu-nicipio de Rio Grande do Sulanunciam que uma das firmaslocais está produzindo alcatrão,comi excelentes resultados, utl-lizando matéria prima extraídado nó do pinho.

MELHORAMENTOS NAE. F. PARANA'-SANTA

CATARINA

FLORIANÓPOLIS, 31 (A.N.)— Foi recentemente inaugura-da na Estrada de Ferro Paraná-Santa catarina, afim de circu-lar entre Hansaa, no municípiode Jaraguâ, e o porto de SãoFrancisco, uma litorina cons

Racionamento de rou-pa para a população

de LondresAS PROVIDENCIAS EOGOVERNO BRITÂNICO

LONDRES, 31 (U. P.) — Ogoverno anunciou que toda es-pede de roupa, com exceçãodos chapéus de crianças, ilea-rá de agora em diante '¦'•' ~ne-tida a um sistema de raciona-mento.

O racionamento não se apll-ca á roupa de segunda mãonem tampouco aos chapéus r:ecrianças, porem atinge todes osdemais artigos como sc.iamroupas,. sapatos e lã para te-cer, sem que se leve em con-ca o preço.

Serão fornecidos 60 counons,por ano, a cada pessoa. Cadavestiário requer certo numerodeles sem ter em conta o pre-ço. Foram publicados quadrosindicando o num»:ro de cou-pons necessários para cada ar-tigo.

Uma das principais finalirla-des do reterido plano é cjiti-gir a má distribuição destesartigos, causada pela mu.ian-ça da população, devido á eva-cuação, e permitir que as zo-nas, para as quais essa popu-lação se tranfire, possam sa-tisfazer as necessidades demaiores multidões.

Visa-se ainda, com tal me-dlaa, impedir que algunsacumulem peças de vestuárioem detrimento de outras, pon-do todos os cidadãos em pé deIgualdade sem consideração dosseus meios econômicos, impe-dindo que os ricos encham seusguarda-roupa nas casas de to-xo, enquanto os pobres não po-dem fazê-lo. Assim é que ospequenos armazéns reu.berãotornecimentos de mercadoriasIgual aos dos grandes arma-z^iis. Para um vestido são ne-cesarios 11 coupons, para umacamisa 8, para um terno 26.Um homem poderá comprardois ternos, uma camisa, ,5 eu-larinhos e uma gravata porano. »_

Uma mulher não poderácomprai' mais de seis vestidosanuais, porem para fazê-lo de-verá se privar de todas as de-mais compras, inclusive sapa-tos.

Os varegistas só poderãoadquirir novos estoques devol-vendo os coupons aos atacadis-tas.

Afim de evitar dificuldadesIniciais, • a roupa será forneci-tia aos atacadistas- sem cou-pons até 28 de junho e toduso» demais artigos até 21 domesmo mês.

O comercio de coupons seráconsiderado ilegal.

Um navio italiano bom-bardeado por aviões

britânicosLONDRES, 31 (Reuter) —

Segundo informa uma agenciade Vichy, aeroplanos britani-cos bombardearam novamen-te um navio italiano, no portode Rfax, em Tunis.

Um telegrama de Tunis di-rigido á mesma agencia diziao seguinte: "Hoje, ás nove ho-ras da manhã, três aviões bri-tanicos atacaram uni naviomercante ancorad » justamen-te a duas milhas de distanciado porto de Sfax. O navio foiatingido tendo irrompido umincêndio, que, conforme se de-clarou, ás dez horas não ha-via ainda sido dominado".

Esse nav' 1 é o paquete ita-truida nas oficinas metalúrgicas üano "Isar ", ri hr.vfa dei-de uma empresa localizada na xado o por!:o de sfax ontem,cidade de Joinville, ' ás 22 horas.

¦lí ^tó rSáísJff

I.' ; .

™fiiif*!í

NOTICIÁRIO ?) DIARI0 CARIOCA -^Domingo, ! de Jünhòae

ATOS DO CHEFE DO GOVERNO

Fiscais. Classejcsas riscass,G, na Pasta da Fazenda

DECRETOS NAS PASTAS DA JUSTIÇA, VIA-ÇÃO, GUERRA E RELAÇÕES EXTERIORES

O presidente da Republlcti do mesmo cargo Lafaiete Va-assinou os seguintes decretos:

NA PASTA DA JUSTIÇATransferindo o escrevaite

Juramentado do oficial do 3."Oficio do Protesto de Títulosda Justiça do Distrito Fede-ral, Iolando Rolo, para escre-vento juramentado do oficiaido 10." Oficio do Registo de nia

lente DuarteNA PASTA DAS RELAÇÕES

EXTERIORESRemovendo, "ex-oficio". no

interesse da administração, 11-mar Pena Marinho, diplomata,classe K, da Delegação na Gre-cia para a,Legação na Ruma-

Imoveli da mesma Justiça,Exonerando Dulcldio Gon-

çalves, Llneu Chagas de Al-meida Cota e Dpmocrito deAlmeida, do cargo, em comis-são de 1.°. 2." e 3." DelegadoAuxiliar, respectivamente, pa-drão, N. .

Nomeando: Democrlto» deAlmeida, Dulcldio Gonçalves eLineu Coagas de Almeida Co-ta, ocupantes do cargo de co-mlssarlo de policia, para exer-ceiem o cargo, em cornissã),

de Delegado Auxiliar, pa-rirão N.

NA PASTA DA EDUCAÇÃOConcedendo gratificação de

magistério de 9:6O0$00O anuais,«i Vera Vasconcelos Cavalcan-ti de Albuquerque, ocupante docargo de professora catedrati-ca, padrão L.

| NA PASTA DA FAZENDANomeando: Antônio Pereira

Filho, Anizio Ferreira Batista.Francisco Batista Lopes, JoãoRamos da Cruz, Joaquim DiasCampos, Manoel Bernardo doOliveira Filho, Otávio Chavesde Andrade, Raul PaulinoMonteiro Filho e Romulo Fio-res César, interinamente, ser-vente, classe B; Geyer Lofêgo.interinamente, escrivão da Co-letoria das Rendas Federaisem Fundão, no Estado do Es-pirito Santo; Alexandre Cae-tano dP Oliveira, Ari Fernan-des da Silva, Benedito Pentea-do, Carlos de Jesus Pamplo-na de Matos, Creso BarbosaGomes. Olineu Firmo dos San-tos. José ri* Souza e Silva, Jor-«e Nassnn, Jader Ferreira, Jai-me Nunes da Costa, Luclano

NA PASTA DA GUERRAPromovendo, na arma de Ar-

tilharla, por antigüidade, a f."tenente, os aspirantes a oficiaiLuiz Claudino Assunção, Mau-rillo Portela Barreto e NisioCastanheira CaiQoso

Classificando o major Joséda Costa Nogueira, no 1.° Ba-tal hão de Pontonelros, comosub-comandante.

Classificando por necessida-de do serviço, os seguintes ofi-riais: Agenor Brayner Nv.ne*da Silva, no Regimento Saru-paio, tenentes coronéis Libera-to da Cruz. Barroso, no ?f'"Batalhão de Caçadores, e Ejjdoro Correia de Arruda « «A.no Quadro Suplementar Geral:majores Anibal Napoleâo. »n»Regimento Sampaio; SérgioKoseritz Pereira da Cunha, no9.» Regimento de tniantan-*.Pedro Alves da Cunha, no 11."Regimento de Infantaria: Se-verino Antônio da Cunha, no1 • Batalhão de Caçadores;Raimundo Fabriclo PereiraParga. no 29." Batalhão de Ca-çadores, e Armando Levi Car-doso, no Quadro SuplementarGeral; coronéis Maurilio Mei-reíes Alves, no Quadro Svple-mentar Privativo; João Car-los Barreto, no 5.» Regimentode Artilharia Montada (SantaMaria) e Zeno Estllac Leal e•.'icanor Guimarães de Souza,

no Qaudro de Estado Maior;tenentes coronéis Amado 7<u-zine Ribeiro, no Quadro de Es-lado Maior; Francisco Afonsode Carvalho, no 1.° Grupo deArtilharia de Costa (Fortalo-za de Santa Cruz>; DjaünaDias Ribeiro, no 1." Grupo do4." Regimento de Artilharia ad

LIQUIDAÇÃO NAS CASAS DAMALHARIA GIGANTE

Jogos de .lersey a partir de 15SO00 ll„„Mn,Blusas, Pegnoirs, Meias, Teles e Bolsas - Tiidopar» IWSE GONÇALVES DIAS, 04-A e B. 7 DE SETEMBRO. 188

MALHARIA GIGANTE

0 BRASIL COLOCOU-SEEM TERCEIRO LUGAR

0 Primeiro Pentatlo Realizado Entre Paise»Sul-Americanos — Regressou, Ontem, Pelo"Santos", a Delegação Militar Brasilfira

Após viagem normal, através Brasil colocou-se em terceiro„in„,„,„„n.. u«iti. lugar. O capitão Eloy de OU-

EUe terá um futuro risonho!O bom aspecto futuro do rosto do seu

filliinho, como a perfeição dos seus dentese a sua boa saúde, dependem dos cuida-dos que lhe forem dispensados agora.

Habitue a criança a freqüentar o den-

lista, desde os 3 annos de edacle, cadasemestre. Muitos soffrimentos e muitas des-

pesas serão evitados com essa providencia.Muitas pessoas não soffreriam de dores

de dente, de abeessos, de pyorréa. nem

teriam dentaduras defeituosas, si fossemhabituadas desde criançus a procurar fre-

qucntemenle o dentista

•PASTA• LIQUIDO

• ESCOVA

Proteja o futuro do seu filhinho, pre-vcninclo agora, cm vez de remediar maistardo.

E trr-z vezes por dia faça-o usar so-bre uma escova ODOL, typo infantil, a

pasta ODOL.A escova ODOL, concavo-convexa, se

adapta rigorosamente, por dentro « porfora, á conformação anatômica das arcadasdentárias.

A pasta ODOL, é um creme dentalde sabor agradabilissimo, que limpa, refres-ca, perfuma o hálito e protege os dentes.

de um mar ultimamente varrido por trementos temporais, regressou da Argentina, ontem, Pe-Ia manhã, a esta capital, f o"íiantos". navio do Lloyd Bra-slleiro.

A seu bordo, alem de gran-de numero de passageiros, seencontravam os'nossos represen-tuntes ao pentatlon militar, rea-lizado em Buenos Aires.

Chefiada pelo major AntônioCarlos Bltencourt, a DelegaçãoMilitar Brasileira era compoo-ta dos capitães Eloi Oliveira doMenezes e Guilherme Catamori,

veira Meneses é que conquistoucolocação. Cabe aqui, aliás, sa-llentar o fato de que o capitãoEloi empatou com o segundoargentino colocado. O desem-pate se fez por pontos. E co-mo na prova de corrida, a pe,o nosso representante tivessemenos pontos foi colocado noterceiro lugar.

Abordado pelo repórter, o ca-pitão Eloi Oliveira de Menezesdeclarou, em nome de seus com-panhelros, que, na Argentina,ficaram todos encantados com a

dos tenentes Rui Pinto Du- acolhida gentil que receberam,afirmando também que multo osconfortava saber que, no Bra-sil, se estava acompanhando cominteresse as provas do penta-tlon, as imais se realizaram namais completa cordialidade, em-bora fosse grande o entusiasmode todos os concorrentes. ¦

tiJte, Anizio da Silva Rocha eSirto de Andrade Nino.

A Escola de Educação Físicado Exercito fez-se representaiao desembarque por uma comis-fão composta do major Acir daHocha Nobrega, do capitão Ans-lides Leite Penteado e do capl-tão Horaclo Gonçalves.

O PRIMEIRO PENTA-TLON-MILITAR RE ALI-ZADO ENTRE PAISES

SUL-AMERICANOSEm palestra com o capitão

Aiistides Leite Penteado, o «>-perter foi informado de que íoíesse o primeiro pentatlon m1-Uiar realizado entre paises daAmerica do Sul.

— Já havíamos realizado va-rias provas idênticas — decla

Antônio de Almeida, Luiz Al-1 Divisão de Cavalaria jy\rafredo Gonçalves Mariano, Mo- ..-.->- ->„ nn.„tn,

zart Dantas, Orlando de Souea Rodrigues. Paulo Cicero Mi-randa, Paulo de Andrade Tris-tão, Raimundo Nonato de Arau-Jo Neto, Sigismundo FirminoNunes, Ultremir Ribeiro Perei-ra Vivaldo Conrado Cerqueirae Valdemar Moreira Lago, in-terinamente, policias fiscais.classe C. .....

Removendo, "ex-oficio", uoInteresse da administração.Alencar de Freitas, de escri-vão da Coletoria das RendasFederais em Fundão, EspiritoSanto, para idêntico lugar-naColetoria das Rendas Federaisem Santa Tereza, no mesmoEstado.

Removendo, a pedido. Bpj-tacio Galvão, de escrivão daColetoria das Rendas Federaisem Mossoró. Rio Grande doNorte, para idêntico lugar naColetoria das Rendas Fede-rais, em Rezende, Rio de Ja-neiro.

Removendo, por permuta,Fvancisco José de Barros, decoletor das Rendas Federais,em Marabá, Pará. para identl-co lugai na Coletoria das Ren-das Federais, em Cometa, nomesmo Estado, e desta Cole-toria para aquele, o ocupante

mento): Geraldo da Camlno,no 1." Regimento de Artilha-ria Montada (Vila Militar); eJoaquim Justino Alves Bas-tos, no 3." Grupo de Artilha-ria de Costa (Forte de copu-cabana); majores Carlos rii»Proenç* Gome» SobrinhoAlulzlo de Miranda Mendes, nuQuadro Suplementar Geral:Arei da Rocha Nobrega, no 1 •Grupo do 2." Regimanto «••Artilharia Anti-Aerea (SSoPaulo); João da Costa BragaJúnior, no 6.° Regimentoi flcArtilharia Montada (Cruz Alta) e João Garcez do Nasci-rnjonto, no 3.° Regimento aeArtilharia Montada.

Transferindo: o major A'-tamlro Fonseca Braga, do Qu«-dro Ordinário para o de Esta-do Maior; o tenente-coropplErnesto Pereira Rodrigues, doQuadro Ordinário para o 8'|-plementar Geral; o major Fi-linto Abaeté Cavalcanti, rif.Quadro Ordinário para o deEstado Maior: o major Valde-mar Levi Cardoso, do Qua-dro Ordinário para o de Ks-tado Maior; o major AdalardoFialho, do Quadro suplementarGeral para o de Estado Maior;o major Lula Betamio üüi>marães, do Quadro de Esta-

do Maior para o Suplementar cedente de Inglês.do ColégioGeral- o major Manoel Joa- Militar, coronel da Reservaquim Guedes do Quadro de Américo dos Santos Carvalho

Cia. Mineira de Terrenose Construções S. A.

Autorizada e Fiscalizada pelo Governo FederalDECRETO 12.415, DE 23 DE MAIO DE 1917

End. Telegr. TERRENOS — Cx. Postal, 357 — Fone : 2-2313

(Rua Curitiba, 758 — Belo Horizonte)RESULTADO DOS SORTEIOS QUIN-ZENAIS DE ACORDO COM O UE-CRETO-LEI 2.891 DE 20 DE DEZEM-

BRO DE 1941SORTEIO DE BONIFICAÇÃO EM 10

DE MAIO DE 1M1NÚMEROS DO 1." AO 6.° PRÊMIO

1/633 -i: 686 — 3/7834.° 060 — 5.° 044 — 6/ 929*

Sorteio de Bonificação em 26 deMaio de 1941

NÚMEROS DO 1." AO 6." PRÊMIO :

1/359 — 2/111 — 3/8334/084 — 5/677 — 6/736

RECIBOS PREMIADOS NAS SEGUINTES SERIES

Estado Maior para o Suple-mentar Geral; os majores Al-cebiades Tamio da Silva e Pe-dro Eugênio Pies, do QuadroOrdinário para o 4í EstadoMaior; o coronel BrasilianoAmericano Freire, do QuadroOrdinário para o Suplemen-tar Geral; e o coronel José Bo-nifaclo de Souza Pinto aoQuadro Ordinário para o Su-plementar Geral.

Transferindo por necessida-de do serviço: o coronel EdgarSoares Dutra do 9.° para o 8."Regimento de Cavalaria In-dependente; o coronel JoãoTeduwto Barbosa do Quadrode Estado Maior pára o Ordi-nario, sendo classificado no b"Regimento de Cacavalaria Di-visionário; o tenente coronelCiro Riopardense de Rezendedo Quadro Suplementar Priva-tivo para o Quadro Ordinário,sendo classificado no 2.° Regi-mento de cavalaria Indepen-dente; o major Roberto Deo-lindo Santiago do Quadro Su-plementar Geral Dará o Ordi-nario, sendo classificado no 28oBatalhão de Caçadores: coro-nel Joaquim Cardoso da Sli-veira, do 27.- Batalhão de Ca-çadores para o 14." Regimento

como professor catedratico deDfisenho, do mesmo Colégio; oatual adjunto de catedraticoda extinta 5.* Secção do Co-leglo MiUtar, teniente-coroneida Reserva, Amando Pereira

Davld Auday, servente, classeD, do Gabinete do ministro daGuerra para a Diretoria deMoto-Mecanização e Transpor-tes. •

Reformando: © capitão ve-terinarlo Eduardo Domingo*Reginato, o capitão José Sal-danha da Rosa e o capitão vr-

No Centro de Desen-volvimento Artístico

O Centro de Desenvolvimento Ar-tistico fará realizar hoie as iô no-ras. no Auditorium üa A. a. i.seu concerto mensal com o semun-te proerama:

Piano — Marcai â Ramero ¦ ;.—Scherzo: Schubert. A Costureira:Moussonrskv. Of br/er rabb.t.Macdowell. A borboleta: _bique»-

iou o capitão Arlstides Leite,'ra. Ctíaiielihho veruie.ho: Lorcnzo-mas, com concorrência de Kerna^desí-Eh''^^gS„.„.i„„ Aoicpc o^co & q nrimei- Canto_-'- Vassv liraKj — yn r«.

de Andrade, como adjunto dej terinarlo Adelmo de Azevedocatedratico de Desenho, do i Falcão.mesmo Colégio; o atual pro-j Concedendo reformafessor catedritico, de- Desenhodo Colégio Militar, Bias Mau-ra de Faria, para lecionar amesma disciplina nas l.ç e 2.qseries do mesmo Colégio; oatual adjunto .de catedraticode Desenho do Colégio Militar,tenente-coronel da Reserva,Nelson de Oliveira Tinoco, co-mo adjunto de catedratico deDesenho, do mesmo Colégio; eo atual professor eatedratico riaextima aula de Agritnensurado Colégio Militar, coronel daReser"a,- Vitalino Tomaz Al-ves, como professor catedrí.ti-co de Desenho, do mesmo Co-legio. , >.i

Nomeando: o coronel ZenoEstilac Leal, chefe de Secçãodo Estado Maior; o tenente-coronel Juarea do Nascimen-to Fernandes Távora, para ocargo de adido militar & Em-baixada do Brasil em Santia»go do ChUe; e o major Eleu-terlo Brum Ferliche, para oãLrssf'»^??**- mmmm^m %

Regimento de Infantaria parao 17." Batalhão de Caçadores,Nelson Pulquerio do 18." Ba-talhão de Caçadores P"a o3» Regimento de Infantaria^Pedro Massena Júnior do 4.Batalhão de Caçadores par» o2» Regimento de Infantaria eArmando de Castro Uchoai doQuadro ordinário para o eu-plementar Geral; os tenentes

presentaçõts Diplcmaticas doBrasil, nas Republicas do Pe-ru' e Equador.

Promovendo, ao posto de 1.»tenente da Reserva'de, I."U-nha. o 2." tenente da mesmaReserva, João José Pereira dosSantos.

Efetivando no cargo de pro-fessor catedratico da Escolade intendencla o atual prpíes

corônê s Josl de Lima Figuei- 60r interino, coronel da. Re-

redo do Quadro Ordinário oa- serva, Mano.31 Antunes deit „' Snn^montar Geral e De- Castro Guimarães Júnior.

ao a*sargento Joaquim Severo deMora's, ao 1." cabo EuclidesBrasil Medeiros, ao 2.» sargHii-to mecânico Amado Iracet, ao2." sargento Artur Pinto Fl-lho, ao 3." sargento Elias PintoRibeiro e aos soldados; Lau-ro Francisco Rpdrigues.

Concedendo transferencia pa-ra a Reserva: ao 2." FarrrentoAntônio Aurélio da Silva, aol.o cabo Antônio Luiz de San-tana, ao cabo Antônio Lameirada Silva, ao capitão veterinárioAntônio Euzebio da Costa, ao2 • cabo Ângelo Fernandes daPaz, ao 3.° sargento Calo deAquino, ao 1." cabo Cicero Ro-cha, ao soldado carpinteiro Do-rotilde Alvim, ao 2.°. sargentoenfermeiro, veterinário, FAlsioÉstacio da.Cunha, ao cabo con-tador Florlval Costa, ao sol-dado musico Feliciano de Se-na Costa, ao sub-tenente ra-dlotelegrafista Sortunato Fe-lix Baia, ao sargento ajudanteFrancisco Assis Freire Padt-lha, ao capitão intendente Ga-brlel Mena Barreto, ao coronelGravile Belerofronte de Li-ma, ao 2." sargento Gastão Al-ves de Oliveira, ao ?..• fretentoHerminio Pereira da Silva, aocabo Ildefonso Pinho, ao caboJosé Gomes da Silva, ao 1.°sargento José Joaquim Saback.ao sargento ajudante José An-tonio Pereira, ao 3.° sargentoartífice João Francisco de Li-

vários paises, essa é a primeira na America Latina. Aliás, opentatlon, da maneira por quefoi apresentado em Buenos ai-res, é multo moderno.- Os nos-sos representantes fizeram duasprovas oficiais no Rio, antes departirem para a Argentina.

Quais são as provas queconstituem o pentatlon? — Di'c-guntou o repórter.

As provas são as seguin-tes: equltação—cinco mil mie-tros com obstáculo; esgrlma —•im toque; tiro — alvo «dlhue-ta, com três series de cinco ti-ros; natação — trezentos me-tros, nado livre — e finalmen-te, corrida a pé — ouatro milmetros.

O BRASIL COLOCOU-SEEM TERCEIRO LUGAR

Qual foi a colocação?O primeiro e o segundo lu-

gar couberam á Argentina. O

ve: GrieH. Soneto: Nepomuceno.Aimant Ia rose. le ™S1K"°,; „'*miskv Korsakoff. Heleru» Pirnen-td Que ne frice Ia fotiKere:Veckerlme. Maman ' dite m°i;Veckerlinc. Valse da Mirojl.lr.Gounod. Edite Faria — Mon dotixpr-nsée: Bee towen ici-bas; rau-r*' Ao amanhecer; Nep.miiicerio.Silvio Romero Neto — nonne»:Nepomuceno. Teu nome: Líleflclacuaribe.' Canção da snurlnile;Barroso Neto. Mana btlvin Pjtito— Dolce amor: Francisco Cavall».Wohin: Schubert. Rercflrette.:Guilia Recli. Silvia Lima Ramo»

Toponien: Handel. ut n.ljl» :Gretclianinow. . Cantarei: Turma.

DOENÇAS ANO RETAIS EDOS INTESTINOS

DRTU.ÜRÒ BORGESRODRIr.Ó S!l VÁ. 14rl*«,;

Tel. : 42 9531 .1,

Wosses P

fantástica..n9tle:H Filho, ao 1.° tenente -José Moacir Baeta de Maga-*lhã'es Gomes, eov sub-tenenteAcaslo Larré.a ao segundo sar-gento Agneló. Adolfo Weitzke;aos capitães Olavo Oliveira Al-buquerque, , Artur NapoleâoMontagna de Souza, RomeroKirchofer C&bral, Plínio daCunha de Barros e Aaavedo'e Mercio Caldas, ao 1." tenen-te Denizart de Almeida For-tuna, ao sargento ajudanteValter Prestes Pacheco, aossegundos sargentos AntônioRosa Pimenta e AlcendinoGonçalves Dias, ao 3." sargen-to Carlos Tatsch, ao capitãoNapoleâo Nobre e ao l.« tenen-th Augusto Macilh* M»itei-ro. v

NA PASTA DA MARINHA

ma, ao 3.° sargento corneteiroCr» süoím-ntar Geral e De- J Castro Guimarães júnior. | Manoel Benedito de Oliveira,nfn Paimeiro"Escobar, do Qua- Concedendo ücenciamento . ao 3„ sargento clarim, SevermoIo rielstedo Maior para o do serviço ativo ao 2.» tenen-1 José de Santana, ao 3." sar-r^inai-tr» sendo classificado te intendente, convpcado.. Pe- gento Silvino José dos Santos

Batalhão de Pontonelros, dro Germano de Morais. ' -"•-

de 31 de março de 1937. o ex-marinheiro Manoel de Almei-da. ' '

/Transferindo para a Reserva

remuivsradi ccíipulsoriamenttto 3.? sargento do Corpo do JEJeí-soai Subalterno da Armada.Alfredo 'Vieira, o 2° .«árgentp'marinheiro João Batista, d1»Gama, e o 1;» sariento morí-nheiro, Jaime de Barros.

Concedendo M^dilha Mílitnraos seguintes oficiais, sargen-tos e praças: — de Ouro. co»^passadeira de ouro; aos capl-tê.es dP córvetá H"ro'do Reu*ben Cox e Aníbal do PrqdoCarvalho; de prata, com pps-sadeira dey prata: segundos

m•¦."¦«

' mm

EM»'

SERIE D

N.° 33.686 ....N.° 86.783 ....N.° 83.060 ....ti." 60.044 ....N.» 44.929 — Re-missão

Terminados e m3.686

Idem em 686 .. .fdem em 86 . . .N.° 59.111 ..."

. N.° 11.833 . • • •N » 33.084 ....N.° 84.677 .'• . :. •¦¦'N.° 77.736 ....Terminados c m

9.111 ... •'• •Idem em 1.S33 . . .Idem em 111 • • •Idem em 11 . . »Idem em 1 . . .

SERIE E

5:000$000l:OOOSO001:0003000l:O00S«0!)

600ÇOOO'

360SOOO50S000lOSOOo

15:OOOSO0O5:000§l)002:000S0002:00080002:000S000

l:OOOS00036OSO00100SOOO

20SOOO5S000

1:2005000

Nf.» 33.686 .... 5:0005000N.» 86.783 ...... 2:0005000N.» 83.060 .... 2:000$00rtN.° 60.044 .... 2:0005000V.o 44.929 — Re-missão

Terminados e m3.686 ......

Idem em 686 . . .Idcm em 86 . .N.» 59.111 ....N.» 11.833 ....N.o 33.084 ....N.° 84.677 , . -. .N.» 77.736 ....r.—minados e m

q 111 . • 1:0005000Idem em 1.833 . 360S000dém em 111 . 1005000

fdem em 11 . .. 20S00ÔIdem ém 1 . .' 105000

360500050S000105000

30:00050005:00050002:00050002:00050002:00OSOOO

èómó' tomándahtf; VoroneT Jo": I Licenciíndo do serviço atl-

sé NeriEwbanck da Câmara.! vo os segundos tenentes^ daAn Quadro Ordinário .para o Reserva, convocados, AntônioSupSemar Geral: tenente.. | Domingos Dlniz da Costa e As-toneis Francisco Pereira da cindlno Pereira Garcia.S Fonseca, do Quadro Bu-| Mandando agregar ao respe-nImentar Pi-ivativo para o" ctivo Quadro o 1.» tenente-ve-ordinário sendo classificado terinarlo, Antônio GoGnçalvesnp 6 o Grupo de Artilharia de da Silva Correia e ao QuadroDorso (Quiteuna), Francisco de Oficiais Técnicos da Ativa,Pessoa Cavalcanti, do Quadro: na arma de Atilharia, o tenen-Ordinário Para o supiemen- | te-coronel Delson Mendes,datpr Geral e Leonidas Rocha do' Fonseca. .Wi Gruoo do 5." Regimento de Mandando reverter-ao serviçoArtilharia da Divisão de Ca- ativo: o major Agenor Bray-vllaria para o $• Grupo cw ner. Nunes da Silva, o capitãoArtilharia de Costa (Forte de Langleberto Pinheiro Soares eitàióuV majores Henriaue 0 major do Q. A.. Rogério deDelfim

'sadock de Sâ do 3.° i Albuquerque Lima.

Regimento de Artilharia Mon-j exonerando: o major He-tada para o 3.» Grupo de Ar- j raldo pilgueiras, do cargo detilharia de Costa (Forte de adid0 militar e de Aeronaüti

sargentos' Anten'r Cava^^vide Lima e Jo-* BimUt do Amil-ral o ã^s fi'.'i]f,,voc navris OÍ21-gai * Lisboa, e Afonso Jávi.de iiropre, com rjussáüelra'.-d«bron7e- ao 2." sargento Frnri'cisco Maia de Souza Porto, ao*3."s sargentos Antônio Viar-sda Mota e ,Froncol'io de Mc- ¦

i nezes. aos marinheiros .J.;"*

ao soldado musico Vitor AlvesHolanda, ao soldado corneteiroSeferino Ferraz dos Anjos, aosoldado Antonüo Cordeira deSouza, ão cabo Antônio Fir-mino de Oliveira, ao soldadoEuclides dos Santos, e ao caboCirilo Celestino de Oliveira.

¦Concedendo MedaPe. Mili-tar aos seguintes c 5 ciais *praças — Medalhas de Ouro.com passadeira de ouro, ao te-nente-coronel Armando de Li-nia Meireles e ao major Gon-çalves Travassos da Veiga Ca-bral; Medalha ' de Prata, c;impassadeira de tirata:. aò te-nente-coronel Florencio Car

Aposentando Álvaro Duarteoperário do Arsenal, classe G.

Nomeando 1." tenente medi-co do Corpo de Erv.ô.e da Ar-mada, o dr. Raul de SouzaGarcia.

Promovendo no corpo ae; j-,mmrt0 do Carmo. José CiPasseai Subalterno da Arma-{ rii0 vitslr>ptònió Tavares D?-ua, a sub-oflnial. o 1." sur°;en-; do. Wan 1 ;rley Ferreira doato Boaventura Alves dos sau- - sani0S) Mario Gomes BT.t'stn.tos. I José Faria- da Costa, E-luard.i

Tornando sem efeito o ae- \ dos Santos, Jeronimo Gomes,cr» j qup transferiu para oi Dona o Leão- Antônio MoraisMinistério da Aeronáutica o 2." Teoctoro Filho, Antorio Alvestenente Io Corno d? Cficir.is; Delmontes, Mano?l Benedito eda Armada, Felino Alvos ne : João Pereira Barbosa. ar'.s fn-jesus. I rfleiros navais ^maro Sobas-

S Retificando o decreto de 14 j tião dé L«ma, Jcsá VHorini r><<de abril-de 1041, quo cohcedâu j Soi-?a, Adauto Batista de Pari-uma quota de 2% sobre o rssuectivo soldo ao capitão te-Saúde da Armada, Alcides No-(Tjueira da Silva, da Reserva de1.» classe, para o fim de elp-var a 5% a rcíeriía quota, e

Fiscal do GovernoAss. A. AQUINO

Pela Co. Mi. Te. Co. S/A.M. COELHO

Copacabana) e Altamiro daFonseca Braga, do Quadro Or-dinario para o de EstadoMaior.

Transferindo para a Reservao cabo carpinteiro Jorge daMota Leal e o 3.° sargento Jo-sé Correia Teixeira .

Aproveitando, o atuaJ ad-|Junto da extinta 4." Secção doColégio Militar, tenente coronelda Reserva Dulcidio do Espiri-to Santo Cardoso, como ad-junto de catedratico de His-toria da Civilização, do mesmoColégio: o atual professor ex- interesse

ca às Representações ,Diplomaticas do Brasil nas Reou-bllcas do Peru' e do Equador;e o tenente-coronel José .'Al-ves de Magalhães, do cargo deadido militar e de Aeronáutica& Embaixada do Brasil emSantiago do ChUe. v

Aposentando: José Franciscodos Santos, marinheiro, cias-se B, Francolino pereira cieAndrade, escrevente, classe G,e Amauri da Costa Guimarães,oficial administrativo, -classe J.

los de Abreu Pereira, ao ma- J o decreto de J25'- de mato de

jor Joaquim Vicente Rondon, •*—ao major Oscar Furtado doAzambuja, ao major Artur Lu-cio de Miranda, ao capitão Sid-nel Gomes Nogueira, ao capl-tão Naim Koszma Cardoso; aocoronel Cesarlo Correia de Ar-ruda, ar> major Joaquim Ri-beiro Dutra, ao major AridioFernando Martins, aos capi-tães Armando Noronha, CésarXavier ae Oliveira, Darlo Coe-lho e Salim de Miranda, e ao1.» tenente Luiz Gonzaga deLacerda Campos; Medalha deBronze com passadeira debronze: aos capitães Hugo Ma-

Bethlen. Francisco Adolnhã? _Removendo, "ex-oficio", no'fo Rosas, Antônio César Ro-

da administraçáo, drigues Pereira, e Afonso Ca-

1940. que reformou o m^utjélro, do Corpo^dó Pessoal Subal-terno da Armada, .João deMoura, afim de considerá-lo namesma situação de in^vldade';percebendo, porem, os venci-mentos e vantagfens da atlvi-dade.

y-' :.• '

Concedendo aposentadoria aArmando de França Róis. ope-rario de arsenal, classe C.

Aposentando: Ubaldino dáCruz Pereira, escriturario, cias-se E, Antônio Ferreira do C01.-to, operário de amamento,classe G. e' Oscar Pinto de Cer-queira, operário de armamen-to, claüse H.

Considerando reformado, noposto de 3.° sargento, a partii

:ii;^Í

'•¦;*

Ia, Álvaro Gonçalves de Alm'u-da. João Ramos de Mslo. Ai-gucJto de M^dí^ros. Tii''". Anto-rio, Joaquim d-» rnuza e IsàPíFrancisco da Silva. \ .

NA PASTA DA VtAÇAO;Promovido por ni.j.rec;men-

to os iseguintes1 engenheiros:Augusto Hor-Moyell, da classeM, para a N; Lae^te RfnertlErigido, da classe L,' para aM; Luiz José Martins Rcmen,da classe K. para a L; LíüzPaulo, do Amaral Pinto, tiaclasse;j, para a K. e Luiz Marrinho de Albuquerque Antírá-de, da classe T. para a J. .'

Promovendo por antiguidudo{'¦ setunites enojeínioeiros: Ma-

) da Silva p-^-i.íóvda ola^eL, para a M: Camilb íe Cais-trò Leite Filho. da\lasse &,para L; José B;cl!des Cora'a,da clasfíe J, para a K. e Lr'>-nidas Alvos de Olheira. c.aclasse I, pára ¦" J.

*$¦•*.*A*'íf-.' mm ¦m *

i».

*r-<-'--,¦<;: ¦•'¦'¦"-'

-«¦ FmI p^p-pij -^^.-.."

10 DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 1 de Junho de 1941 FJJTEBOL — REMO — NATAÇÃO - BOX

&;

K

(LER NAS 20a e 22a PAGINAS OS INFORMES SOBRE A CORRIDA DE HOJE NOHIPO'DROMO BRASILEIRO E O RESULTADO DO MEETING ONTEM REALIZADO)

Flamengo x Vasco e FiuminonseKBotafogo,as Sensacionais Pelejas de HojeNa Gávea e Nas

v

Podem ProvocarLaranjeiras «s Encontros Quea mma tsMmm mmk

Profundas Alterações na TabelaOs Restantes Jogos de Hoje

Jogarão Quarta-Feira No Estádio Pacaembú,Contra os Cronistas da Paulicéiar— Segunda-Feira Serão Requisitados 17 Jogadores Pa-ra a Formação do Selecionado dà F. M. F.

A. Associação de Cronistas 9Desportivos recebeu do capitão 1]\i[inn* ReStiUCÕeS OCSilvio Magalhães Padilha, gen- u"""ua nw»t"V"««til convite para a ida da equi-pe de veteranos da A. C. D. aSão Paulo, onde disputará nanoite de quarta-feira, a pelejapreliminar do encontro intercs-tadual Cariocas x Paulistas, queserá realizado em beneficio uasvitimas das enchentes do Ri"Grande.

Qsr_o adversários dos cronls-

Diretoria da Federaçãode "Basketball"

A diretoria da Federação Me-tropolitana de Basketball, emsua ultima reunião, tomou asseguintes resoluções:

a) — aprovar a ata da sessãoanterior;

tas pmonivn* cariocas os nos- i D) — tomar conhecimento dosoa Sffi^bffiS? ê

'a oficio,^££&jg>£*^Ç|Diretoria de Esportes, de açor- I Bola ao Cesto, encaminhando-odo com a vontade expressa pe-. " Departamento Técnico para

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Casa Barbosa FreitasAV. RIO BRANCO, 136

lo Interventor Ademar de liar-ros, colocou a disposição da A.C. D., passagens na "Litori-r.c", que partirá, terça-feira, da

i cstaç.la I). Pedro II, junto coma delegação da Federação Ivlc-tropolitana de Futebol.

LCURIVAL P3REIRACHEFIARA' A DE-I.E3AÇS.O T)E CRO-

NISTAS

Mnlheres-Juizes de"Basketball"

Zlzinho, Pirilo, Nandinho e Jaroas, oimfro dos componentes d% ofensiva do Flamengo

A diretoria da A. C. D. depi -,uu o nosso confrade L mrivai Pereira, redator do "MeioDia" e diretor da veterana as- j Queiroz e M. R. Leite Pitan-sociaçüo _e classe para oheftar ga. •a delegação que irá a São Pau- i g) — telegrafar ao exmo. sr.

I lo. | ministro da Educação, convidan-Wiristori Lignori será o seu, do-o paja presidir a sessão da

assistente técnico e amanhã a instalação da Escola de Jui-A. C. D. dará uma nota oíi- i;ze?\ ¦• .„.1 ciai, a respeito, com a convo-f h) — dispensar do exame ves-

I cação dos cronistas que fazem tlbular, todos os diplomados pelaI parte da sua equipe Ue fute- 1 Fscola. Nacional de Educação

aar parecer;c) — aprovar a proposta do

Departamento Medico;ti) — agradecer o ofereci-

mento espontâneo do sr. presi-dente» da Associação Brasileirado Educação Fislca a colaborarcom a Escola de Juizes;

dade parí Setor da Md. j federação de Basketball, crlaniulzes o-VVibSesidenté desta d° a Escola de Julzes de Bola

Trscano ¦ fxanco e decidido apoio dos es-f) - agradecer a colaboração j

Pf^tas pois «u .resultado.«-dos srs. professores Pio da Ro- ! raK±J,™nc£ . uUU?»de P8racln, Peregrino Júnior, Carlos

yCRIADO PELA F. M. B.UM CURSO PARA ARBI-

TROS DE AMBOSOS SEXOS

\ mais recente iniciativa da

' Mais una rodada com doisjogos em perspectiva de seremsensacionais e outros três deigualdade absoluta, marcaráhoje uma nova etapa do cer-tame carioca de 1941.

Quem acompanha de pertoo campeonato carioca e sabedual a situação dos concorren-tes, ha de calcular o esforçoque os quatro clubes que sevão empenhar nas duas prin-cipais pelejas do . dia. assimcomo também o América e oMadurelra farão para não per-der o terreno conquistado.

FLAMENGO E VASCO OMAIOR EMBATE DO DIA

O "match" de maior atra-ção é indiscutivelmente o quese vai ferir na Gávea, entre seo C. R. Vasco da Gama e oFlamengo.

A nosso vôr esta é uma pe- üeucaco-\a' mm se rievt» dfisflni-olar 1'ÍOSOleja' que se deve desenrolar

mais ou menos pendente parao Flamengo, uma vez que orubro-negro possue atualmen-te um esquadrão superior emais harmonioso do que o

do Vasca. Isso porem, nãoquer dizer, que seja o suflcien-te para se encara o leader co-mo o franco favorito na lutade hoje. O fato, entre nós. deum clube possuir melhor"team" não quer dizer que se-ja ele um vencedor certo.

Quarrio foi que já se podeafirmar a vitoria de um ">n-

junto de futebol sobre o outro,aqui no Brasil, simplesmentepelo fato de um ster maisiorte que o outro ? \

O Vasco, que não está ramo seu "onze" bem treinado evem realizando os jogos maisfeios e comprometedores docertame, tudo fará certamen-te, para conseguir uma reha-bilitaçãO' á altura, vehabilita-ção que seria „ completa se ofosse contra o poderoso "onze"rubro-negro.

Mas deixará o Flamengo qucital coisa suceda? Pensamos,sinceramente que não. Vimoaos treinos do "onze" "leader"e ambos nos satisfizeram por-que tivemos oportunidade deverificar que suas linhas seacham perfeitamente- ajusta-das e o "team" rubro-negrojá denuncia o conjunto queserá dentro em breve.

Enquanto isso. vimos oúnico treino de conjunto queo Vasco realizou. Foi bom.Muito trabalho, muito esfor-ço, porem necessitam aquelesdianteiros- cruzmaltinos umadose melhor de entusiasmo eamor ,P-lo conjunto que de-fendem.

FLUMINENSE B BOTAFOGO.O SEGUNDO "MATCH" DO

DIAVolta na tardie de hoje o

tricolor, ao gramado de Alva-ro Chaves, onde domingo ul-timo perdeu sua invencibili-dade para o Flamengo, comum "onze" modificado, parase bater com o seu velho etradicional rival e tainbsmcompanheiro • de vlce-leade-rança, o Botafogo F. C. E'essa batalha. < nsiderada portodos, «mo m. ¦ 'gunda pnnci-pai do dia. ' é mesmo. Sãoos dois 11-v.òd yi.ee-lcaS:"£íque se vão crn'!!?n,',àr numa

um triunfo que lhes assegure ¦a estabilidade na posição em'que se acham. j

O Botafogo aparecerá âcanena, aparentemente reha-bilitado diante de sua torci-da, em face de dois triuníos,um obtido contra o Bonsuces-

.so e outro contra o Amédai,ampos por larga margem depontos.

Não somos no entanto dosqu« encaram o "onze" alvl-negro plenamente rehabiWta-do, simplesmente pelas vito-rias acima citadas. E isso por-que a primeira vitoria obtida,contra o Bonsccesso, não de-ve ter muita expressão emface da fraqueza com a oual

apresentou o "team" leo-poldinense e a segunda emface da ptssima impressãodeixada pela defesa do "Glo-

ao se deixar vencer

_• iiimlnense e Botafogo — ape-nas dois pontos...

O Madurelra. por sua vez.também desfruta a mesmissimásituação <j_e o "team" rubro.Tudo fará, certamente, para seimpor ao seu contendor, o Eon-sucesso, afim de ter direito adividir a previlegiada situaçãocom o America.

A batalha menos importante

do dia é a que vão travar Can-to do Rio e São CfistJ\ . nacancha da rua G?neral Seve-rian.o. Apenas ela se torna dl-gna de destaque em face doreaparecimento de " t'm, nocentro da linha meiia do íjiu-mio niteroiense e de Peracio ottjoleiro mineiro que vem dedeixar o Botafogo depois de.um caso sensacional.

oiitf3e!íção Aquática AmistosaEntre o Ti jucá e Vera-Sruz

, __________ .,

Em Disputa da Taça "Dr. João Magalhães Castro1*

boi.17 JOGADORES SERÃO

C0NVG0AD03 PELAF. M. F.

Osvaldo Melo, selecionador daFíderação Metropolitana ae Pu-tebol, ao que apuramos, t-equi-sitará segunda-feira os sdguin-.tes "a*;es":

Osvaldo ¦'— Florindo e Arge-miro (do Vasco) — Isalas eCtacillo (Co Madureiraj —Brandão — Frocopio e Geninho(do Botafogo) — Mo-art e Ce-cilio (do America) — Og —Hercules e Pedro Amorlm (doFluminense) — Adauto e Lula(do Bangu') — Bibi (do Bonsu-sucesso) — Sizinho e Newton(do Flamengo).

! Fislcai) — inscrever ex-oficlo nos

, circos da Escola de Juizes, to-dos os árbitros desta Federa-ção. ¦ ¦«» ¦

Torr»'* de Classifica-cão de "Basketball"

tão facilmente pela vanmiar-da "rubra" por duas vezesconsecutivas...

o "onze" alv,l-negro possueIndiscutivelmente uma van-guarda impetuosa. capaz devencer grandes- defesas. mas>precisa do apoio solido de umalinha media que não a obrNgue a recuar para apanhar ocou'0 na área de> "back",afim de não se esfalfar no fl-nai da luta.

O tricolor resurgirá modltl-«ado. Modificado em toda asua vanguarda e talvez mes-mo na sua defesa, talvez comBioró, no lugar de Malazo emface de ter achado a direçiotécnica ,do vice-leader de Al-varo Chaves, que o "team"fracassou domingo ultimo eque por tal motivo deveriamaqueles, julgados culpados, se-rem substituídos. Assim é quejustificam, os dirigentes dotricolor as substituições intro-duzidas no "onze" campeãoda cidade.

Achamos) sinceramente, queo Fluminente tem possibilida-des de abater o seu adversa-rio de hoje. Isso porque nãoconta o Botafogo, erm um"team" de defesa solida, ca-paz de barrar as investidas deuma linha de frente técnica

Realizasse hoje, a linha me-dia do "Glorioso", o milagrede alimentar o seu quinteto eimpedisse as investidas furlo-sas da vanguarda tricolor eos louros da tarde lhe sorririamMas isso, por enquanto, é di-ficil de ser realizado pelo Bo-tafogo...

Falta-lhe a espinhai dor-sal...

Em todo o caso as vezes nojogo de futebol o milagretambém" vale... Ainda maisquando um "team" estréa v.melemento cheio de fama e cre-denciais corno Caieira...

OS OUTROS PRELIOS DA'TARDETrês outras lutas realizar-

se-ão em prosseguimento aocertame citadino. Dentre osmesmos destacamos em primei-ro plano* o que vão realizarBangu' e America em face damagnifica situação que aindapossue o "onze" rubro, comatcáü; c.';:c£ro ponto: ;..ráidos.d •".'•«¦raiado do Vasco um nón-

luta èigan.teseà cm busca ce 1 to c dos dois vicè-léaderes

O TIJuca Tênis Clube, no sen-tido de incrementar o desenvol-vlmento da pratica de natação,entre seus associados infanto-juvenis realizará, uma compe-tição amistosa com o Vera-Cruz,em disputa de uma taça deno-minada "Dr. João MagalhãesCastro".

Este certame será efetuado napiscina do cajuti.

Foi elaborado o seguinte pro-grama de provas:

Ia prova — Patrono, dr. LuizMagalhães de Castro — 50 me-tros — petizes — nado livre.

2» prova — Patrono — pauloW. da Fonseca e Silva — 50 me-tros — infantis — nado de pei-to.

3" prova — Patrono — Fran-cisco A. Leão Feitosa — 100metros — juvenis Junlors —nado livre.

4* prova — patronesse NeuzaParanhos — 100 metros — ju-venls seniors — nado .de cos-tas.

5* prova — Patrono: A. A.Vera Cruz — 50 metros — me-ninas petizes — nado livre.

B* prova — patrono: ValterFerreira — 50 metros --' me-ninas infantis — nado livre.

7' prova — Patrono: DiderotCavalcante — 50 metros — me-ninas juvenis — nado de cos-tas.-

8* prova — Patrono: Raimun-do A. Leão Feitosa — 100 me-tros aspirantes — nado de pel-to.

9» prova — Patronesse: He*loisa Pires Branco — 50 metrosinfantis — nado de costas.

10» prova — Patrono: PauloNey Mascarenhas — 100 metrosjuvenis junlors — nadOi de pei-to.

12* prova — Patrono: Fernan-do Machado Leal — 50 metrosmeninas infantis — nado depeito.

13" prova — Patronesse, SU-via Vlzeu — 50 metros meni-nas juvenis — nado livre.

14» prova — Patrono: JoséCarvalho — 100 metros aspl-rantes, nado de costas.

15* prova — Patrono: Eval-do Ferreira — 50 metros inían-tis — nado livre.

16* prova — Dr. FranciscoMagalhães de Castro — 100 me-tros juvenis junlors — nado decostas.

17» prova — Patronesse: So-nia Leão Feitosa — 100 metrosJuvenis seniors — nado de pel-to.

a _ .

18* prova — patrono: ArturLeão Feitosa — 50 metros me-n<--as infantis — nado de cos-

19* prova — Patrono: Alde-rio José Lustosa — 50 metrosmeninas juvenis — nado de pei-to. .

20* prova — Patrono: LuizFerreira — 200 metres aspl-rantes — nado livre.

As provas serão realizadaspela manhã.

¦ ¦»- «

Decisões da Federaçãode Ciclismo

As Estatísticas DesteAno

JOCKEVS

ELIMINADO O CICLISTAMARTINS MOURA

Em sua ultima reunião, oConselho de Representantes daFederação de Ciclismo tomouas seguintes resoluções:

a) ratificar o ato do C. S.C. eliminando do ciclismo ofi-ciai o corredor Antônio Mar-tins Moura, por infração do ar-tigo 155, alínea "a", do Regu-lamento Nacional do Ciclismo;b) licenciar e oficializar a pró-va que, em 8 de junho próxi-mo, o Grupo dos Escoteiros doMar fará realizar em VigárioGeral; c) declinar do' convitefeito pelo Ginásio de Ramos,em virtude de estar programa-da para o mesmo dia a provado p. C. H., do Calendário daTemporada de 1941; d) assen-tar varias providencias de ca-ratèr geral relacionadas com aorganização da .VI Volta doDistrito Federal, a realizar-seem 15 de junho próximo.

São os seguintes os lockeysí que! osttnnu. .iá levantaram

30:01)03 ou maior quantia empremios no Hipodromo Brasi-leiro:

P. Simões. 130 m. . . „e 33 ' . • 285:850$D. Ferreira, 107

m. e 30 269:150$.1. Zunifia. 87 ra. e

21 v .. 224:6508H Freitas, 55 m. e

17 181:200-W. Andrade. 90 m.

e 19 173:700-W; Cunha. 92 m. e

15 125:600-H. Soares, 93 m. e11 98:200-

|L. LelRhton, 90 m.Te II 95:700S cia.G. Costa. 83 m e12 M ..

10 J Canales, 49 m.e 8

11 A. Araújo. 82 m. e1

12 S. Batista. 87 m. e10

13 C. Pereira. 57 m. e8

14 J. Morgado. 51 m.

A RODADA PRÓXIMAo carta"; da Federação Metro-

polilana de Basketball, marca,para depois de amanhã, a rea-lhaoãn dfl mais vma rodada doTorneio de Classificação.

Kste certame, que tem por ob-letivo selecionar os nove melho-res teàrris para participarem- doCampeanatn Carioca, está irite-ressando vivamente os meioscpstoVolisticos, dada a interven-cão de equipes fortes, técnica-mente bem preparadas.

Os jogos de depois de ama-rhã, si bem que não reunamclubes de projeção, muito pro-"T5.tovn interessar, em vista dateualdade de forças entre oslitigantes

O Sampaio, que lutará paracorseguir classificar-se, bater-se-á contra o São Cristóvão.

O Gra^u' Jogará em sua can-cha contra a Portuguesa e fi-nalmente q Carioca receberá avisita do. Flamengo.

A resenha é a seguinte:CARIOCA x FLAMENGO

Ni rink da rua Jardim Bo-tanico. "

GR A JAU' X PORTUGUESANo rink da rua Maauine.

SAMPAIO x S. CRIS-TOVAO

No rink da rua Antunes Gar-

92:900$79:650$73:100$68:600$63:300$

A'S 21 HORASNão havendo preliminar, o jo-

go será iniciado ás 21 horas.

0 Cocotá e o Bento Ri-beiro Pediram Filiação

utilidadeo basketball metropolitano.

Dado o desenvolvimento dapratica do empolgante esporteda bola ao cesto, nesta capital,a F. M. B. aceita inscriçõesambos os sexos, tendo uma dasprofessoras de educação físicadiplomada nela Escola Nado-nal de Educação Fislca, se c^ -didatado ao curso da "Escolade Juizes de Basketball".

O exmo. sr. ministro da Edu-cação será convidado para pre-sidir a instalação da Escola, nosalão do Olímpico Clube, gen-tilmente cedido.

J. S. de Melo Júnior, um dc_mais autorizados batalhadoresda causa do basketball, foi con-vidado para conferenciar nessainstalação, sobre arbitragem.

As inscrições acham-se aber-tas até terça-feira, dia 3 de Ju-nho, estando dispensados doexame vestibular os diplomadospela E. N. E. F.

Os árbitros da F. M. E., afimde aperfeiçoarem os seus conhe-cimentos, foram inscritos "ex-ofice".

Para diretor da Escola deJuizes foi designado o sr. co-ronel Moacir Toscano, estando,o professorado composto dos srs.professor Pio da Rocha, CarlosQueiroz. Manoel Pitanga. Pere-grino Júnior, A. dos Reis Car-nelro, Hermilio Ferreira e Car-los Américo Reis Júnior.

Luiz Mergulhão e Cer-queira Uma — Árbitros

ProfissionaisA F. M. de Basketball vem

de elevar para a categoria deprofissionais, os árbitros ama-dores Luiz Mergulhão e Cer-queira Lima.

Ambos têm produzindo exce-lentes performances, demons-trando terem qualidades sufi-cientes para arcarem com aespinhosa missão de controlaruma peleja de basketball,— - -H

Stozembach & Co.Sucessores de Le-

clèrc &Go.

LIVRARIA ALVESLivros colegiais e acadêmicos

15 P. Gusso, 43 m. .7 v. ,. 56:900$

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e 1 v. 80:000$Observações: m, moniarias e

v, vitorias

América e A.CM. Em Confronto AquáticoProcurando incrementar a

pratica da natação entre osseus associados, o America rea-lizará hoje em sua piscina, umainteressante competiç&o aquati-ca, .na qua) intervirão repre-sentantes rubros e elementosda Associação cristã de Moços.

Este concurso se acha divididoem duas partes, realizando-se aprimeira na piscina do Ameri-ca, na manhã de domingo vin-douro, è a outra na AssociaçãoCristã de Moços, no dia 8 de ju-nho.

Participarão das provas, 2nadadores de cada clube, sendea contagem de pontos a seguin-te: 1» — 13 pontos; 2» — 8 pon-tos; 3o — 8 pontos; 4o — 3 pon-tos.

Aos vencedores serão ofereci-das lindas medalhas.

São as seguintes as provas que

serão disputadas na piscina doAmerica:

1* prova — Petizes, 40 metros,nado livre.

2» prova — Infantis, 40 me»tros,. nado de peito.

3* prova — Juvenis Junlors,60 metros, nado de costas.

4* prova — Juvenis Seniors,60 metros, nado livre.

5' prova — Aspirantes, 80metros, nado de peito.

6» prova — Homens, 200 me-tros, nado livre.

7* prova — Revesamento 5x4ometros — nado livre (sendo umPetlz, um Infantil, um Juve-nil Júnior, úm Juvenil Sênior e

| um Aspirante). •1 8* prova — Homens, 100 me-

tros, nado de peito,i 9a prova .—. Meninas, 40 me-

tros, nado livre.I 10* prova — Homens, 5x40

metros, nado livre.

Hv .. .'. .. ..* 56:950S artigo 25 do decreto lei 3199,1- '" de 1941, deram entrada na Se-cretaria da Federação Metropo-litana de Futebol, os pedidos defiliação dos clubes Cocotá e doS. C. Bento Ribeiro, grêmiosque não disputam o campeona-to da F. A. S. -

Em HomenagemAO II ANIVERSÁRIO DA FE-

DERAÇAO DE CICLISMOSerão realizadas duas impor-tantes provas de pedal no

bairro de HigienopolUA Federação de Ciclismo rea-

lizará no bairro de Higienopo-lis duas sensacionais provas ei-clisticas em comemoração ao IIaniversário de fundação daque-ia entidade.

O programa de provas é oseguinte:

Essas provas, abertas aos cor-redores da 1*. 2* e 3* categoriase estreantes, fazem parte docalendário oficial de 1941, peioque terão o concurso dos cl-distas dos clubes filiados & Fe-deração Carioca de Ciclismo eMotociclismo, e serão disputa-das na seguinte ordem:' 1* pro-va ás 13 horas, prra corredo-res de 3» categoria e estrean-tes. 10 voltas em pista; 2" pro-va ás 14.30 horas, p; ra corre-dores de 1» e 3* categorias, 20voltas em pista.

AGF.WKS OFICIAIS «D,A PRO-Cumprindo a determinação do _.. phikdadk industrial,RUA UTíTTOtTATANA N 87 —

fi» ANDAR.MIMPIOIO ADRIATICAEncarregam-se de . contratare promover o fornecimento Haggavetas de arquivos e fieharloshorizontais, dotadas dos appr-feinoaitientoR rr!vliPS-lado« n»laPatente de Invenr-ao n.

CHAnO^ FRR«^RA MA-

{Vão Se Reuniu a Comis-são de Propaganda

O PRESIDENTE DA A. C.D. APRESENTARA*, SE-GUNDA-FEIRA. O SEUPEDIDO DE DEMISSÃOPor motivo dá ausência deGerson Bandeira, que alegou,- "v:\ -"ríificar sua falta, do-ença de pessoa de sua familia,nao se reuniu á Comissão dePropas>nda da P. M. F.

ps dois outros membros re-solveram adiá-lanh5. para ama-

Podemos informar aos nossosleitores, confirmando em sensa-SSSí_"furo"JP-D1ARio 0A-BIOCA, que Gerson Bandeira,na, próxima reunião apresenta-rá pedido irrevogável de demis-sao, alegando, por delicadeza,escassez de tempo para desem-penhar as funções que até ago-ra vinha desempenhando comacerto e assiduidade

V;?.í

--. »..-,-: .-..¦

FUTEBOL -~- REMO - NATAÇÃO - BOX DIÁRIO 'CARIOCA — Domingo, 1 de Junho de 1941 11

Um Campeonato de Amadores,Destacado Como o dos Profissionais

A MEDIDA QUE A C. B. D. PRECISA TOMAR PARA O ÊXITO DACAMPANHA AMADORISTA

A Confederação Brasileira deDesportos, no dia em que foipublicada a lei do presidenteVargas, que ordenava a sub-missão dos desportos pátrios aocontrole e proteção do governo,imediatamente fez cientificara todas as suas filiais queaquela lei tinha que ser res-peitada desde a data de suapublicação, pois que ela, a C.B. D. já estava desde entãoobedecendo ás ordens do chefeda Nação. jü-

Dentre os vários ofícios queforam distribuídos encontrava-se um dirigido à entidade ca-rloca que dirige o futebol dacidade.MAS ATE* AGORA NADA 8ECONSEGUE DO SR. GASTÃO

SOARES DE MOURAFILHO...

Recebido o oficio, sem tomarem consideração qualquer coisado decreto e de sua superiora,a Federação Metropolitana deFutebol deixou que as coisascontinuassem como estavamafim de ver como ficariam.

Pelo decreto em apreço oamadorismo fica protegido detal maneira que não pode sersubmetido a um plano de In-ferlorldade conforme vem acon-tecendo, pois que os amadoresda cidade jogam como prelimi-narlstas dos profissionais...

O sr. Gastão Soares de Mou-ra Filho deveria fazer com queos clubes pequenos que mere-ceram as atenções do chefe daNação, no seu projeto, substi-tuissem os times amadores dosgrandes clubes e fizesse umcampeonato â parte, criandotorcida e Interesse por partedesse mesmo clube pelos novosases do nosso' futebol, afim deque se possa contar, em qual-quer época, com uma reserva aaltura dos ases do profissiona-ltsmo nacional.IMPÕE-SE UMA MEDIDA DA

C. B. D.Uma vez que vem sendo des-

obedecida na sua circular a |determinação doda lei, deve a

Olímpico, Portuguesa e Sam-paio, por exemplo.

Esse certame seria disputadoás quintas feiras e teria apenasdois turnos.

Para melhor se cumprir nlei, as preliminares dessas pe-lejas seriam realizadas entreas equipes Juvenis, isto é, for-mando-se um ambiente todoamadonsta e puro.

Para os jogos de protisslo-nals aprovelta-se então os con-juntos suburbanos, num certa-'me igual ao de profissionais,organizado de acordo com ocampeonato atual da divisãoprincipal.

Os clubes que tomariam par-te nos jogos dominicais, istoé, que substituiriam os amado-

res nas preliminares de profis-sionals seriam escolhidos, nãopor eficiência material, mas te-cnica. Uma vez solucionado oproblema dessa forma, se fariaentão duas ou mais series, comos clubes pequenos restantes,para uai certame formidável,de quinze ou vinte clubes emcada serie e disputar-se-ia porbairro o campeonato dos clu-bes pequenos do Distrito Fede-ral.

Essa a nossa sugestão e pen-samos que é talvez uma aasmelhores que poderia se ter pa-ra a solução da "encrencaarmada pelo sr. Gastão Soaresde Moura Filho, o politiqueiroque se apoia em pilastras debarro que sao de mármore...

NOTÍCIAS DO D. A. S. P.

NOVOS REDATORES PARA 0 D. I. P.

ABREM-SE AMANHÃ AS INSCRIÇÕES A'PROVA DE HABILITAÇÃO

Brasileira de Desportos, porIntermédio do seu importanteDepartamento Técnico de Fute-boi, tomar as mais enérgicasprovidencias para que não so-mente a lei, mas também assuas determinações sejam es-trltamente obedecidas.

O sr. Gastão Soares de Mou-ra Filho precisa ser advertido,pois que com tal atitude, aodesejar proteger uma entidadesuburbana que controla um pe-queno grupo de clubes subur-banos, não somente prejudicaas pequenas entidades esporti-vas da nossa metrópole; mastambém os amadores cariocas,verdadeiros aspirantes ao estre-lato das nossas canchas.COMO PODERIAM SOLUCIO-

NAR A QUESTÃODiria o sr

Filho: mus como possosemelhante coisa, agora jámeio do campeonato?

Muito facilmente. O que sevai desenrolando cessaria e ocampeonato de amadores doDistrito Federal poderia serdisputado por doze clubes, clu-bes que estão disputando o cer-tame dê profissionais e maistrês outros clubes de destaquelio cenário secundário, como

Será aberta amanha e çncer-rada a 13 do corrente, a ínsçri-cão á nova prova para redator,do Departamento de Imprensa »Propaganda.

Poderão inscrever-se cândida-tos de ambos os sexos, maioresde 18 anos e menores de 3«.

A inscrição será tcita median-te preenchimento de fórmulaimpressa fornecida no local duinscrição (Praça Marechal An-cora. antigo edifício da Imurcn-sa Nacionall.

No ato de inscrição, o candi-dato deverá apresentar: provade nacionalidade brasileira, pro-va de identidade, atestado riavacinação ou revacinacao anli-variólica. prova de quitação como serviço militar.

Alem dos documentos aciínaenumerados serão entreeues.Juntamente com o requerimentode inscrição, seis Copias de re-cente fotografia do candidato.

I tirada de frente e sem chapéu.! tamanho 3x4 cms., Não .haverá segunda chama-

cumprimento i da. importando a ausência doConfederação | candidato cm sua desistência

lolal da prova. .candidato deverá apres.cn-

tar. no ato da inscrição, registoprofissional de Jornalista, feitono Ministério do Trabalho. In-dustria e Comercio.

— 4 prova constará de:PARTE I — Redação de doía

soeltos. versando um sobre

bre assunto sorteado dentre osseguintes:

1 Entrevista com um tu-rlsla a bordo do navio X. tci.iaopor objetivo conhecer as im-pressões que. sobre o Brasil, srtem no pais de origem do entrevistado: 2 — Entrevista comuma figura de relevo no camnnda economia sobre n e-plorrrande petróleo no Brasil: 3 — En-irevista Com um homem do nuvo sobre as realizações do Esta-do Novo no campo da assislrn-cia social, especialmente, no tocante á proteção á família; 4 —Entrevista com um oficial-Keneiral sobre os imperativos da de-fesa nacional: 5 — Uma Imiti«lação com desabamento de pre-•lios e perdas de vidas: 6 — Umincêndio nos depósitos de pe-trolco da Companhia X: 7 —Reportagem de uma parada mi-litar cm que formam todas asforcas disponíveis da Marinhae do Exército e as escolas Ml-litar e Naval: 8 — Reportagem«Ia visita do presidente .Vargasao Hospital Jesus (Hospital decrianças!: 9 — Reportagem so-bre um almoço de operários noRestaurante S. A. P. S.

PARTE III —• Constante de:•O — Elaboração de resumo deum discurso do presidente Var-«as; li! — Transposição do mes-mo resumo em cinco telegra-mas de. no máximo, 120 palavrus cada um.

Para efeito de elaboração «!oresumo, serão distribuídos aos

acontecimento ou personagens candidatos exemplares rio «lisda Historia do Brasil e outrosobre assunto nue se enquadreem um dos itens' abaixo relacio-nados:

1 — Assistência a menores: 2 Aspectos C realizações do

Estado Novo: 3 — A siderurgiae a defesa nacional: 4 — O*museus e a educação popular:5 _ A necessidade do dcsenvol-vimento da aviação: 6 — Osconcursos do DASP c a reor-ganizacão do funcionalismo i>u-blico: 7 — O reaparelhamçntodas forças armadas: 8 — Imi-

i(uuv>*f»<i* irração e colonização dirigidas:Soares de Moura § Proteção no trabalhadormo posso resolver nnc!"nal: 10 — O papel do I1TP

no Estado Novo: 11 — a Ju-ventude brasileira.

Para redação do segundosuelto. será apresentada ao can-didato um caso concreto, extrai-do rio noticiário do dia, cm }or-no do qual deverão ser tecidosos comentários, de acordo coma orientação determinada pelaRança Examinadora. Nenhumsuelto devera exceder de umap;'.<»irin de almassO.

PARTE II — Reportauem so-

no

CARTAZDO ESPORTE MENOR

O Esporte Clube Anchleta co-memora hoje, 22 anos de exts-Agn eis.

Grandes festelos encherão deJúbilo a grata efeméride nodistante centro populoso quelimita

' o Distrito Federal com

? município- fluminense de

guassu' e onde o popular es-porte bretflo figura como a dl-versão predileta do povo local,tios domingos e feriados.

Esse o programa comemora-tlvo :

A's 8 horas — Salva de 21 ti-ros e levantamento da bandMra do clube; ás 9,30 — Prello•ntre os infantis do S. C. An-objeta! e do Venezuela P. Ci as12,30 — S. C. Anchleta x S. C.Cadntes (juvenis); as 14 horap— S. C. Anchleta x BelfortEoxo (2» team): as 15,30 — S.C. Anchleta x Belfort Roxo (Ioteam).

Logo após haverá jogos debasket, volley e ptng-pong, cn-tre os clubes e outros quadro»de valor, e ás 1!) horas dar-se-a Inicio ao baile que se pro-lon'gará até a madrugada dodia imediato.

CIMA F. C. * ROVENADomingo próximo, 8 do cor-

rente, na cancha da AvenidaFrancisco Blcalho mais umavez se encontrarão, num matchtreino amistoso as equipes ainigas de comerciarlos do Cima xBovena.

C. D. F. x BOÊMIOSRealiKUr-se-ft, domingo pro-

xlmo, *o tradicional Jogo naquadra do ex-Club dos 21, afimde estarem em campo âs 9 lio-ras, Katnho pede o compareci-mento dos Jogadores seguintes:

C. D. V. — Otaclllo, RobervalAugusto, Edmo, Valdir, Será-fim. Edmundo e Declo.

-» » ? »-? ••*»»« •-•-•'¦•¦¦*

«•urso. Ò resumo não poderá ex-ceder de três páginas de ai-masso.

1JNSCK1ÇOKS ABERTASAcham-se abertas, no DASP.

Inscrições aos seguintes concur-sos e provas:

Assistente de Pessoal (prova)— Até o próximo dia 4: Inspe-tor Auxiliar (prova) — Ate opróximo dia 4: Merceolotíistu(.prova) — Até o próximo dia11: MerceoloRista Auxiliar (pro-va) — Até o próximo dia 11;Arquivisla (concurso) — Até 11)de íunho próximo: hscriyao dePolicia (concurso) — Ate o dia•Í0 do corrente: Atuario (con-curso) — Até O dia 23 de Imitiucorrente; Mercolofiista (con-curso) — Alé o dia 7 de |u-lho futuro: Monografias (con-curso) — Até o dia 6 de setem-bro vindouro.

¦ --- *

Contratos Registadosna Entidade

As diretorias do Botafogo e \Fluminense, apresentaram paia jregisto na entidade do Distri-,to Federal, respectivamente, os,contratos de Brandão, Procopio,'Caleiro e Pedro Amorim, Hei-mar, Renganschie e Moisés.

I

TEATRO MUNICIPALTemporada Oficial da Prefeitura do Distrito Federal

Organizador Geral: Maestro Silvio Piergill

TEMPORADA OFICIAL DE BAILADOSPELA PRIMEIRA VEZ NA AMERICA DO SUL

A GRANDE COMPANHIADE

BALLETS CLÁSSICOS E MODERNOSí?"jüMERICiiTV BAIsJuEK

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Dirigida pelo celebre coreo grafo GEORGES BALANCHINE

Primeiras Bailarinas Primeiros BailarinosGISELIA CACCIALANZA — MAME JEANNE LEW CHÜISTiSKSEN - WILLIAM DOLIAR

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BEATavIGE TOIVíPKIIsS — PRED DANIEL — 0 iiARLES DICKSON — JQKM KRIZA - NICO-LAS MAGALLAInES.

MAESTRO CONCERTADOB E DIRETOR DA ORQUESTRA

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Lu *£ Berman; - O^ORCEGO (Die ^eüermaus): Mus.ca de Johann Strauss Coreografia, de> WiUum UoUju: Deeo-

rado e vestuários de Keith Marti». -SERENATA: Musica de Tchai.vousl.y. Coreografia g/.^g^^SStt-

vestuários de Alvui Colt. UlVERTiMENTO: Musica de Kossim, orquestrada por Beiijannn Biuton. Ccnaiioi, e vestu.trios de Keith Marlin.

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GOODLUCK AND GOOBYE (Baliet dramático): Musica de Aaron Copland. Coreografia de Antony Tudor.Ce-

narios e vestuários «ie James MÓVouni. - PASTORELA (Fantasia índia em forma de imuu».).* i.ius.ca io.cm uatSoiial mexicana, orquestrada por Paul Bowles. Coreografia de L. Christensen. Cenários e vestiários ce

Alvln Colt ~ JUNE BOX^ (Baile publico - •Swlng»): Wu sica de Jazz Americano, de Alex Wilder. Coreografia de W.<-uS ÓTlaV. Cenários evesuarios de Tom Lee. - B1LLY THE KID ("O Vaqueiro,: Musica de Copland Coreograuaie Eugenc Loring. Cenários e vestuários de Jared Frcnch. - FILL1NG STATION ^osto úe gazo.ina (Baliet Lon -

co)- Musica de temas populares norle-americanos, orquestrada por Virgil Thompson. Ooreogratia de Omiátcnsen,Cenários e vestuários de Paul Cadmus. - CHARADE (Baliet Cômico): Musica popular ««/^^^"^'^«Ir".por Trude Rittman. Coreografia de Christensen. Cenários e vestuários de Alvm Colt. - CA^VERNA DO SONHO (Bai-let plástico): Musica de Paul Hindemith, escrita especial mente para esta Companhia. Coreografia de E. Loring.Cenários e vestuários de Jared French.

ORQUESTRA DO TEATRO MUNICIPALsob a regência do eminente maestro

EMMANUEL BALABAN

Estréia na segunda quinzena de JunhoNA BILHETERIA ABRE-SE AMANHA As 10 HORAS

-iA.SSINAT.URAPARA

> ¦!!

i-X.k% UMCCAS RECITAS NOTURNAS4COM 4 ESPETÁCULOS DIFERENTES

Balcões nobres, A e B. 180S000; idein. ouGalerias, A e B, 70$0U0; idem outras íJias.»os seguintes preços: Frlzas e Camarotes, 900Ç000 — Poltro nas, 18OS00O

Iras filas, 14OS000 — Balcões, A e B, 100$000; idem, outras filas, 80S00O.60Ç000. —Selo á parte.

Os srs assinantes da Temporada de Bailados do ano passado terão direito de preferencia para renovarem as suas

localidades até ás 17 horas de sexta-feira próxima, 6 do corrente, ^_

AMANHA, ás 21 horas — AMANHACONCERTO SWFONICO

SZENKARe a Orquestra Sinfônica Brasileira

solista ANTONIETA RUDGE ,Tchaikowsky : 6.» Sinfonia (Patética; Grleg : Concertopara plano e orquestra; José Siqueira : Alvorada Bra-

sileira; Ravel Bolero

Bilhetes a venda : Frlzas e Camarotes. 100S: Poltronas,20$: Balcões nobres, 15$; Balcões, 19$; Galerias, 8$000 —

(Selo & parte)

Grande Temporada LíricaEstá aberta a assinatura para as .

8 - VÉSPERA IS •Continua aberta a assinatura das

— Recitas Noturnas —para as poucas localidades restantes

3

Tlncmtoa — Plavlo, Hllton, JT.evl, Maurício, Silvio, J. Car-los e mais os efetivos na boe-mia : Pedro Almeida, Atila Ml-randa e Pernlnha.O CAMPEONATO DA FT3DEIIA-ÇAO ATLÉTICA SUBU11BAIVA• Em. prosseguimento ao. cair.-peonato da Federação AtléticaSuburbana serão realizadas no-je as seguintes partidas:

1 Maiuifatur x ConflnnçaO encontro entre o Ma.núfa-

tura de Porcelana e o Conflan-ça ser"', travado no campo darua José Bonifácio em Todos,osSantos. \

Opoatvflo x AbollonoO prello acima terá como

palco o gramado da rua SilvaXavier.Maclteníile x Enií. «le Dentro

A partida Màclcénzie e Unge-nho de Dentro, será desenrola-da no campo do Del Castilo.

Estrela x ArgentinoEsta pugna serfl, travada no

campo da rua Rolando Dela-maré. na estação de Bento RI-beiro.CORINTIANS x PERNAMBU-

CANONa cancha da rua Magalhães

Castro terá lugar hoje o en-contro amistoso por nós anun-ciado, entre as equipes do Co-rintians A. C. x Pernambuca-nos P. C

A preliminar terá lugar ás13.30 e a peleja principal ás15 horas. «.

A direção de esportes doCorlritiaris solicita a presençade todos os seus amadores Ins-critos á hora do costume, nasede social.

Catulo deixou o Hos-jpitai de Pronto jSocorro j

Deixou o Hospital de ProntoSocorro, onde se submeteu a me-lindrosa intervenção viiuiKica. opoeta popular do Brasil, Latulo

da Paixão Cearense.O aédo maranhense que sé en-

contra em pleno período de con-valescenca por espacial def.er.en-cia do dr. Torue Dona, íoi con-duzido á sua residência, á ruaFrancisca Mever 78. casa II numaambulância do Posto Central deAssistência/

Adquirida a Sede daLegação do Brasil no CanadáAS CONDIÇÕES VANTAJOSAS OBTIDAS

PELO MINISTRO JOÃO ALBERTO

A Festa da Raça, noReal Gabinete Portu-

guês de LeituraDeu.cado a Camões e á Raça, o

dia 10 de iunho será este ano co-memorado com. Brande solenidade,no Real Gabinete Português deLeitura, pela Federação das As-soriacões Portuguesas do Brasil.

Dois nomes consagrados1 lne.cin-prestarão todo o ieu unllianUsmointelectual, tirando da Epopéia eda Historia a grande Ilçao doanostolado e da vocação portucur-sá na Historia Moderna.

Esses oradores são o dr. LeviCarneiro, atual presidente da Aca-demia Brasileira de Letras e o dr.Taime Cortesão acadêmico. proles-sor poeta, ensaísta e historiadordos de mais ampla.capacidade, naint-.'licencia portuguesa. . _

A Federação das AssociaçõesPortuguesas do Brasil, esta din-gindo convites a todas as .institui-ções culturais escritores, imprensae colônia portuguesa.

OTTAWA, maio (AgenciaNacional) — Por via aérea —•O ministro do-Brasil nesta ca-pitai, sr. João Alberto Lins deBarros, apenas cinco dias do-pois da sua chegada ao Cana-dá, adquiriu a sede da Legaçilodo seu pais em condições van-tajosas.

Basta considerar que uma re-sldencla media custa.aqui, nomínimo, 350 dólares de alugue!por mês, dados os excessivo»

Impostos que pesam sobro osproprietários de Imóveis. O dl-plomata brasileiro adquiriuuma soberba residência por 20mil dólares, pagando apenas deentrada 4 mil e o restante emprestações de 850 dólares, lin-portancla indiscutivelmente 111-ferlor ao aluguel que teria depagar.

A sede da Legaçao brasileiraestá. Instalada no solar do ta-moso advogado recem-falecldo,

John S. Ewart, e foi vendidoao Brasil pelos seus dois fl-lhos. Estíl situada na WllbornStreet n. 400, ao lado da sun-tuosa legaçao da Belgleu, res!-dencia do Bardo Robert Sllver-cruvs, decano do corpo dlplo-matlco, e em frente â LaurlerHouse, residência do primeiroministro Mackenzle Klng.

Trata-se de uma construçãode linhas sóbrias e discretas,recuada para o fundo do terro-'no, em cuja frente se exten.Teum caprichoso" gramado. Assuas dependências sâo sobremo-do confortáveis e o mobiliárioe as decorações revelam o gos-to apurado dos seus anticos in-qullinos.

A sede da Legaç&o do BrasilA considerada uma das inalo-res e mais lindas residênciasde Sandy Hill. com a sua Ta-chada toda em pedras verme-lhas, onde se sente um admira-vel equilíbrio arquitetônico.

^^- ¦ 9

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Não vos esqueçais de que os ce-gos necessitam sempre dn vossoauxilio Encaminhai os para

A« ALIANÇA UOS CEGOS, arua '24 de Maio n. 47 Rio de

Janeiro. Telefone M 5303

HOJEí WALTER DIDÇhON e RITA jNo programa: QUMPll JQR-i

JOHNSON em NAL com a$ uhlmas noticias"U34: 6.000 INIMIGOS *¦--¦8 40 üm drama com 600° volts" de e ClNE J0RNAi BRASILEIRO

ódio humano !1020 horas á. . 1W n"21 D. L P.(Impróprio ait 15 aBOí-;

HOJENO

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GARY COOPER - MADELE1NE GARROU. -fAULETTE Ê0DDARB anos)

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12 DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 1 de Junho de 1341

LOTERIACONCESSÃO ÚNICA DO GOVERNO DA REPUBLICA

FEDERAL DO BRASILCorltralo celebrado com ò Ooveraa da Unlâo em 24 de Dezembro de 1937. á viiU da Lei N 31 143. da 10 _• Mar.o dt 1912

PRÊMIO MAIORt

352a' EXTRAÇÃO 500 :0 O O $ O O OLista da extração de SÁBADO, 31 de MAIO.de 1941

PLANO T

3.826 PRÊMIOSNtsii tfSTA nio figuram por extenso os números premiados pela terminação do ultimo algarismo, mas figuram os premiados pelos ffinaes duplos do 2." •• . prm

Os bilhetes slo litogiaíatíos em papel branco, tinia salmorr, fundo café e numeração preta na frente, com a inscrição: EXTRAÇÃOATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS

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NO CASO DO PRÊMIO MAIOR CABER AO NUMERO I. SERÃO CONMDBRADOS COMO APROXIMA-ÇQBS O MBDIATAMRNTB SUPBBIOR B O ULTIMO DOS MILHAfcBS 4.UB JOGAREMj SENDO SORTEADOO ULTIMO. SERÃO APROXIMAÇÕES Ò IMBDIATAfflBNTB INFERIOR E O PRIMEIRO, IS _ O 8.0 NUMERO I

AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM AS 14 HORAS

Pl-no da próxima cxtraçlo cm 4 de Junho dr 1941P I. A N O X. lIMIOli

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LExtracáp = :CON.ÇJ_SSI.ONAR10: OOMINfiÔS DEMARCH1 h D Fitcal do Governo: RENÊ MÒSTARDEIROO Escrivão do Governo FERNANDO GOMES CALAZA_» "-____i_ __, Latexi»: JOAQUIM UE FREITAS .UNIOB - 352* Extração

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NOTICIÁRIO DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 1 de Junho de 1941 U

Amanhã7làc/o/7<5>/:

^7="//me çjorna/ n- //4RÍÇHARD

d GREENEOUCH VON SntOHEIM • PttH lORRf

Afina/ de contes uma mulher boni/a prncisa ser <honeste ? — perguntava a de/iciosa espti com um sormti\

\Meu método ? tu engano um homem promefo-J/ieiudoe não /he dou nac/afj

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ocfo Ctu engano um homem prometo-Mejuaoenaoine aou nat

AVENTUREIRA(ílüas fíh fídventuress) ¥ impróprio ete /o anos

NOTICIAS DO MINISTÉRIO DA GVERRA

0 Sr. Getulio Vargas Visitará AmanhãOs' Estabelecimentos Mallet', SituadosNos Terrenos do Antigo Jockey Club BrasileiroVão Ser Homenageados os Tenente s-Coroneis Ajalmar Mascarenhas eAfonso de Carvalho — Inspeção do S erviço Veterinário — Notas Diversas

TeatroNacional

O presidente, da Republica sr.Getulio Vargas, acompanhado doministro da Guerra, ttenearl Euri-co Dutra, diretores do MaterialBélico e de Engenharia, genernisArtur Silio Portela e RaimundoSampaio, respectivamente, e de-mais altas patentes militares, visi-tara amanhã, pela manhã, o Arse-nal de Guerra do Kio. afim de veros novos • importantes melhora-mentos introduzidos nesse tradicio-aal e conceituado estabelecimentofabril do nosso Exercito. Ü res-Dectivo diretor, coronel Espíndolado Nascimento, especializado emdirigir repartições de responsabili-dade do Arsenal, está organizandoum esmerado programa de recep-são.

O »r. Getulio Vargas, aconipa-ahado ainda de sua comitiva edas demais altas autoridades, emseguida dirigir-se-á aos Estabeleci-mentos Mallet, sediados nos terre-nos do antigo lockev Clube, alimde visitar também os Depósitos deMateriais de Engenharia. Trans-missões. Saúde e Veterinária aoExercito ali instalados.VAI SER HOMENAGEADO O

COMANDANTE SILVAPARANHOS

Por motivo do aniversário na-Calicio do tenente-coronel Otávioda Silva Paranhos; comandante, doju» Batalhão de Caçadores, sediadoera Blumenau, aue transcorre hojeos oficiais dessa Unidade vão pres-tãr ao seu comandante uma mam-festacâo de apreço no tespectivosalão nobre. O antigo auxiliar daatual administração da Guerra, quehí pouco deixou o careo de 3tib-di-ireior de ensino da Escola Mlll-tar para exercer a comissão emtine ora se encontra, bera saúda-ao ora nome dos manifestantes pelosub-comandante do Batalhão.

CLASSIFICAÇÃO DE OF1-CIAIS DA RESERVA

CONVOCADOSPor terem sido convocados para

um estagio de instrução no cor-rente' ano. foram classificados,ontem, como adidos, nos corposaue se seguem, os seguintes oíl-eiais da reserva de 2* classe,: Ke-srimento Sampaio .— AspiranteVilibaldo Coelho Maia e AfranioPais. i" Batalhão de Caçadores —Aspirante Irlo Otávio de Figueire-do Pessoa. Grupo Escola — Itenente Gabriel lohannis e Valen-íim Leopoldo Szondi-Sandi. Bata-Ihão Escola — 20 tenente EdgarWiliam Alan.INSPEÇÃO DO SERVIÇO VB-

TERINARIO REGIONALO chefe do Serviço Veterina-

Ho da 1* Região Militar .acompa-ahado do adjunto do. mesmo Ser-viço, i° tenente Alirio de Souza,iniciará amanhã- a inspeção ásFormações Veterinárias dos Cor-

Dos e" estabelecimentos militares,relativa ao primeiro semestre cies-te ano. O comando da Kegião, apropósito dessa visita, declarouaue os comandantes de corpos echefe» Ue estabelecimentos serãoavisados com antecedência ciim

de uue a inspeção seu Uo com-r,!eta auanto uossivel.

NA PRIMEIRA REGIÃOMILITAR

Apreseniaram-se. ontem, os se-guintes oficiais: coronel Mauriliu•Meireles Alves, por ter siüo pro-movido: maiores Carlos Flores dePaiva Chaves, do iu K. C. D.,por ter sido designado para lute-grar a comissão oue iaz a reii.-aodo R. E. C. I. : e Osvaldo l'errt-ira Guimarães, por ter vindo aoRio a chamado do ministra daGuerra e ter de regressar lióitt! ecapitão Antônio Ferraz da bihci-ra pur ter concluído e entregueo iuuuerito policial militar, ue ciuefora encarregado pelo comando daRegião.HOMENAGENS AOS TENEN-TES CORONÉIS AJALMARMASCARENHAS E AFONSO

DE CARVALHOOs oficiais de gabinete do mi-

nistro da Guerra vão oferecer aosseus antigos colegas lenentes-coro-neis Aiahnar Vieira de Mascare-nhaa e Francisco -Afonso- üe Lar-valho, e capitão Oldemar Travas-sos ura almoço de cordialidade uu«terá lugar no próximo sábado, as13.10 horas, no Yacht Clube Flu-minense. Falará oferecendo a ho-menagem. que será presidida peloministro Eurico Dutra, o generallosé Agostinho dos Santos.O MINISTRO DA GUERRAINSPECIONOU OS "ESIAUE-

LECIMENTOS MALLET"O ministro Eurico Dutra, ontem

pela manhã, acompanhado de seusajudantes de ordens, capitão AiceuLinhares e 1° tenente FernandoSoter da Silveira, de acordo como seu programa de inspeção ao*corpos de tropa e repartições mi-litares, visitou o* Esiabclecunen-tos Mallet. onde estão instaladosos Depósitos de Materiais deTransmissão. Engenharia, Saúde tVeterinária. O ministro Dutraque percorreu rapidamente as de-pendências desses Depósitos, fi-

cou de retornar essa visita na pro-xima semana.NA DIRETORIA DO MATF.-RIAL BÉLICO DO FXERCITJ

Apresentaram-se. ontem os te-nentes-coroneis: Ramiro Norsnha,por ter vindo a serviço da l'"ai,ri-ca de Jmr de Fora: Rodrigo |os<Maurício, da Diretoria e Delso¦Mendes da Fonseca da Fabricade Realengo e maiores' Edgar Al-varez Lopes e Otávio da CosUjMonteiro, por terem sido promo-vidos.

CONCORRÊNCIA ADMI-NISTRATIVA

Declarou, ontem, o ministro daGuerra o seguinte: "O diretor dt:Engenharia lica autormdo naforma da legislação em vigor, arealizar concorrência dilmiiiistrati-va para aquisição cio material d»transmissões e engenharia in.liiurconforme solicita.O GENERAL i.UCjO ESTEVES

APRESENTOU-SEO general Emílio Lúcio Esteves,

inspetor do 2" Grupo Ue RegiõesMilitares, apresentou-se. Girem,ao ministro da Guerra e á Se-cretaria Geral, por ter sido mo-meado diretor do Cursj do AltoComando.A1 DISPOSIÇÃO DO MINIS-TRO UO EXTERIOR DA RE-

PUBLICA ARGENTINAO coronel Alcio Souto, coman-

dante da Escola .Militar, foi pos-to pelo ministro da Guerra . á di s-posição do ministro das RelaçõesExteriores du Republica Argenti-nesta capital, como hospede oíi-ciai do governo.O TEN. CEL. NOTARE CON-

CLUIU O INQUÉRITOPor ter concluido o inquérito

policial militar de que fora tn-carregado pelo ministro da Guer-ra. o ten. cel. Ângelo FranciscoNotare, apresentou-se ontem áque-le titular á Secretaria Geral.

No Ministério daVlação

DESPACHOS DO GENERALMENDONÇA LIMA

O ministro da Viaçào e Obra*Publicas, general Mendonça Lima.usando da atribuição uue llie cem-fere o artigo 1° do derreto n.10.60S. de u de fevereiro de 19,11resolveu delegar noderes ao diretorgeral da Administração, sr. Fer-nando Augusto de Almeida Brnn-dão, para exarar ou despachos desua competência nus processos re-lativos ao "nesso.il extra-numera-rio " e " pessoal para obras " doMinistério.

MÓLUtZ

LI

"moní*- ?"> '6"?-25 '459 £mf.

5TEIRA

OS 1'IIEGUICOSOS

Ò Carlos Gomes está ocupu-do pela Companhia tios IrmãosCelestino, que fazem ali umatemporada do emergência atéque esteja pronta a peca "SolNascente", -que, afinal de con-tas srrá o motivo da serie deespetíiulos que nli ' so reall-Karri, isto é, a subvenção do r->.N. T,

Se a peca e mi 011 boa, seO elenco presta ou não prestaníio vem ao caso; O necesea-rio 6 que, soja anunciado umoriginal novo. Não faz malque seja velho, mas deve teruin titulo novo.

Mas, desta vez nem o tituloé novidade. Jã foi A cena nomesmo teatro, uni original como mesmo nome, riplu Gompa-nhln. Margarida Mnx, em 192'i,e da autoria de Carlos Blten-còurt e Cardoso Menezes.T.ieus queira que não seja amesma. 10 é mesmo provávelnuo assim seja. A preguiça do-mina neste Instante o teatro,de maneira alarmante. Nemum titulo diferente eles que-rein arranjar mais.

o 111111: un 110.11:"A tlama da liber-Anita Sorrlente.dade"

O COMKNTAHIO D.\ AOITI3

.In »alic-M que 11 VltorlnItfüla niiiira vai nvreniler iilc-mão, «ll/.ln o Jw& Viinilerlelimrn uniu rodn de nmljroN.

E como perKuntnssem P""-iiue, ele resiiomleii:

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gauiamo. A toase preciso «cr tratadauVsde o inicio com um remudio decífeil > rápido o seguro. Neste caso,e acouaelhado o Xarope São J não, da•uhor dei.cioso, que age como umpoderoao calmante tem prejudicaro tetro nrfnnisiuo in-fanlil. O XaropaS£ii,Ioãofai expectorar aem tossire evita as .affecvSeado peito a da garganta

XaropeSão Joãolab. Alvlm a Freitas — Sáo Paulo

Mais uma etapa bri-inantemenlc venciaapelo "Lux-Jornai",

que completa hoje tre-zé anos de existência

Luid tias orxuniziWües Je cara-ter luinalisticu ile que maia su po-Ue uiKiiliiar o espirito íxaluauurdu novo urasileiro testeju hoje otranscurso uo seu i.;u aniversário.Ke,ci uno-nos uo " Lux-Jornal ", aviturioia empresa ue rceqriés deiorna.s uue us iiusíuí coiuriiues uaiinpreiisa caiioea iiiario JJuiuin-«ues e Vicente Lima unuiarani emiijaíJ e ua uual sao. ainda lioje. osdiretores. Jniciunüo as suas uuw-nades 1111 escritório» tlloucslos epetiiieiios, mas trazendo ciutsiKO aconvicção ue uue a perseverança ca capacidaue criadora ue seus uirl-üenles venceriam toilos os ousla-culos. o " Lux-Iornai " não tar-liou a evidenciar a uuutuos du\ i-davam do seu sucessu, louas nssuas brilhantes possibilidades.Í-Yonreditiuo sempre, num esun\olionesto e inteliKeute. a peuuewu,empresa uue se iniciara ..uniu salaiiuniiscula. do liduiciu Uldnll, naIJineianüfá carioca, è hoje o «ran-de e conhecido " Lux-jornai'.',. emcuia matriz, no Rio. um «randeprédio' de três paviuieuius, a ruaBuenos Aires i"b, traoaihalii mui»de í.to auxiliares; e uue. alem uecorrespondentes em todas as capi-tais e ciuades importantes do Ura-sil conta também coin uma «ran-de sucursal em Sao Paulo, comperto de sessenta tiuiciouariu.-..Desenvolvendo um traUalho de uli-liddue insofismável — uual o deveicular mtorinaeóes alravcs doseu serviço de recortes ile jornais— o " Lux-Ioriinl " 'uipòs-se eilltodoii os círculos da -idiniiusiia-cão, da economia e da intelectual:-dade brasileiras como um secreta-rio perfeito uue rediu ao minlmoa tarefa de se estar rápida e per-íeitauiente informado detudoquuu-to a imprensa do Brasil escrevasubre dualauer assunto. E' aue o" Lux-lornul " recebe e lé todosos iornuis diários existentes noterritório nacional e as xrandesrevistas semanais ilustradas doDistrito Federal e de São Paulo,e neles pesquisa tudo entanto podeinteressar aos inuuieros assinanteseme possue.

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Um desfile íc meio.diavfamoías//numa comedia de mil encantos.'

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folfln rlstn.

COMPLEMENTCS NACIONAIS:"Fabricação de tico em Monlevade" e "Cine Jornal

Brasileiro"¦¦MWaTMaWfjMHMataTiJIlll1 l ÉaèaJBScfigH

NO MINISTÉRIO DO TRABALHOa>aaa»M.aa^aa>»i»aaaaaaaaaa>aaaaa»aaaaaaaía»«»»aa aawaaaaa—í i ¦—¦ aaa»aB»a»^ataa»a»«a»^a»»m<a»L4^

Vai Ser Estudada a Implantação do Servi-co c!o ârsmentapo ro Estado do Rio

f) ministro Valdemar Falclíoninrídòii arquivar n solicitação,dando-se á Interessada ciênciada informação do Serviço deidentificação Profissional queesclarece lá esliir o assunto htiiiueslíio resolvido por idênticonoriido do Sindicato dos .Torna*lislrts Profissionais do Distritofederal, lendo sido o prazo emquestão prorrogado até 10 demaio de 1042, pelo decrefo-lcJn. 3.20!». de 2 de nliril (Ip 1041.

REOUEUIMENTOS DEFERI-

25° anos de atividades

Onda de frio em BeloHorizonte

BELO HORTZONTR, SI (A.K.) — Esta capital está sendodesde ontem atravessada porforte onda de frio, procedentedo sul do Estado, onde o ter-mometro mareou três grausabaixo de zero em Poços deCaldas. Enquanto isso, TeoflloOtonl, no extremo do Estado,assinala, um contraste com 34graus â sombra.

Carta Patente N.» 113 Expedida pelo Tesouro Nacional

Resultado do sorteio realizado no dia SI de Maio de 1941, cieconformidade com o Decreto-Lei, n.° 2891 de 2o de Dezembro de1940, na presença do sr. Fiscal Federal e grande numero de pres-tamistas e outras pessoas, na sede da Aliança do Lar Ltda., deacordo com as instruções baixadas pelo referido Decreto-Lei.

Plano Especial — Premiado o N.e 9468JOiOOOSOOO

1:200S00Ü30OS000

9 468 Milhar —• Trimeiro prêmio no valor de rs. . .468 Centena — Prêmio no valor de rs

Inversão do milhar — Prêmio no valor de rs.

Plano Popular — Premiado o n.° 94685:000S<Hi0

60OS00O200SOOO

9468 Milhar — Primeiro prêmio no valor de rs. . .468 Centena — Prêmio no valor de rs

Inversão do milhar — Prêmio no valor de rs

OBSERVAÇÃO : — O próximo sorteio reallzar-sc-ã no diaSO de Junho, (ségündá-feirà)j ás 15 horas de conformidade nomo Bcretn-I.ci n." 2831.

Rio de Janeiro, 31 de Maio de 1941.

VISTO NHs-on Nosrneira — Fiscal FederalIí-]'*"r:?o p. Lobo — Diretor-TesoureiroO. Peçanha — Diretor-Gerente.

a^l H I ' W-B-^Ba^K BB**laM ¦Uaa^LaWvv^yl I

BRANCOS ^^^^

Convidamos os senhores prestamistas contemplados, que es-te iam ctim os seus tilulos em dia, a virem á nossa sede, para re-ceberém seus prêmios, de acordo com o nosso Regulamento.

JUVENTUDEALEXANDRE

A corrida de índia-napolis

INDIANAPOL1S. 31 rU-P.} —Informa-se que o volante Wil-bur Shaw, que sofreu ontem uinncldonte na corrida das 500 mi-lhas de Indlanapolls, encontra-se bem, embora tenha sofridolesOes em duas vertebras.

Por outro lado, o estado desaúde de Dalvyor. outro corro-dor acidentado, é grave. Esterecebeu ferimentos graves narabeca e no braço esquerdo eaclia-se poHslvel que o mesmotambém tenha lesões intern;is.

VITIMA DE QUEDAO menor Raimundo, de cor

branca, com 10 anos ile idade,morador á rua Esteia n. 10, foivitima de uma queda, ontem, anoite, próximo 6. sua reslden-cia, sofrendo fratura do parle-tal direito.

Depois de medicado, o lnfe*llz menino foi Internado noHospital do Pronto Socorro.

i ¦«*¦ «

Colhido e morto porbonde

Na esquina das ruas Piguel-ra de Slelo e Cortume,' foi co-lhldo e morto por bonde, ou-tem, á. noite, o comerclarlo Pe-dro Maciel, tendo R policia do16." distrito removido o cada-ver para o necrotério dn Tnsti-tu to Medico Legal.

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COMPLETA HOJE O POSTODU SALVAMENTO "ISMAEL

DE GVSMÃO"O Posto de Salvamento " Ismael

de Gusmão " cm Copacabana, com-pleta hoie o seu 25° aniversáriode fundação. Atualmente ele e di-rígido pêlo dr. Celso <le Sá Britoe administrado pelo sr. losé Cai-ialho Sobrinho. Entre os Rrau-des serviços aue tem prestado apopulação do Distrito Federal, po-demos- citar .1.500 socorros, uoneriodo compreendido entre 1Q34a 1041.

Por esse motivo são justas ashomenairens uue serão prestadasao dr. Celso de Sá Brito e Jos*1Carvalho Sobrinho, a cuia direção,deve o Posto "Ismael de Gus-mão" o seu inveiavel conceito emaue é tido.

Preso Um Falso MédicoS. PAULO. 31 (A. Ni") — O

inspetor dó serviço sanitário sr.Potiguara de Medeiros, numa tít-ligencia bem sucedida, acaba deefetuar a pris&o de FreasricoPeajüi, falso médico, que mant;-nha consultório e laboratórioanexo, onde eram obrigatória-mente preparadas as suas recei-tas.

Um funcionário do serviço sa-nitario, fazendo-se pasbai pordosnte, apresentou-se ao cônsul-torlo de Peach.

Quando era encaminhado aolaboratório para preparo dareceita, entrou o sr. Potiguar deMedeiros, prendendo o falso mé-dico em flagrante.

O riiinistro do Trabalho de-si.iínmi 11 Inspetór-chefc do Tra-I141II1Ú Edson Cavalcanti; iiicm-liro chi comissão do ConselhoDiretor do Serviço de Allmen-lacão da Previdência Social, pa-ra, no prazo de trinta ilias. ren-íl/.or estudos sobre imiilántãçnodo 111CM110 Serviço no listadodu Hio.

UMA FIRMA MULTADA VOUmi ivüiUADU i!<ot.i*A-

íCtciiur.MUs AO I. A. P. ••.louquim Correia de Souza, re-

correu para o ministro do Tril-bnlhò da decisão do Institutodos Industríarios aue o multoupor infração do art, 1S5 du de-creto n. 1.918. de 27 de anos-to de 19:!7.

O lilulai* (IbiTraballjo mandououe se transmitisse ao inleressado a Informação do 1. A. P.I., a qual esclarece que as ale-fíacões do recorrente não itistificam 11 reforma da decisão,pois, conforme se depreende dasassinaturas apostas nos do-1'umciüos apresentados, eslava orecorrente no estabelecimentotanto na ocasião (Ia notificação.como na du lavrai ura do aulo.tendo no entanto se negado afornecer à fiscalização do Inslj**lulo os ciumentos necessários âverificação do seu débito;HKMAS INTIMADAS A Al'"*<:

SENTAR DEFESA »'EKAN.TE O D. N. T.

Pela Inspetoria do Depàrta*mento Nacional do Trabalhaestão sendo intimadas a upre-sen lar defesa, dentro do prazode dois dias, as seguintes íir-mas: A Silva Brágã. S. Mo-feira, Juliu Rodrigues dá Sir'n.Aníbal Moulinho. Ecliiafáb S.Almeida. Chuini S. Izulim Pio-chtenjíarlen. Miguel da SilvaKemándes e .Ipaquim Costa, s-

Também estão sendo chama-dos Aquela Inspetoria-, cs srs.Carlos ila Oisln Pimerilel. Ma-nueí de Jesus. Teodoro CarlosItãboraí; -losé de .Souza Valen-le, Hcririeiiégildo Rocha, JoséTerra e Felipe Anseio llusso.O PRAZO PARA KEUISTO Dli

JOKN.M.UilAs ESTRAN-GEIROS

A Associação dos Profissio-nais de Imprensa de Suo Pauhf,solicitou ao ministro do Traballio prõfrotíuçãb do prazo con-cedido aos jornalistas eslranficiros pelo decreto-lei n. I.'2ü2. de10 de maio de l!)3fl. em face dosdispositivos d'i decreto-lei nú-mero 910 de OT de novembrode 1938.

DOS l*KI.O MINISTROl>0 TRABALHO

O ministro do Trabalho dere-riu os seguintes requòrimèntos.de acordo com os respectivosniircceres do diretor do Depar-•ninenlo Nacional da Proprieda*de Iiiduslrial:

De Nu no leão Ronoso Lllstosa,oedindo fosse declarada caduca11 patente de invenção Concedi*da u Etlinond Josepn; relativa b"aperfeiçoamentos na constru-çiio de paredes"; do mesmo, pe-diuilo tosse declarada caduca apatente cie invenção concedidaa Edmònd Josepli; de JohnnFaher. pedindo que fossem pa-gus as anuidades em alrazo noprocesso da sua patente modeloIndustrial, relativa a "novo ti-po de eslo.jo paru «condiciona-rncnlp de lápis"; de Oscar Cen-Iene Rasmussen, pedindo per-missão para efetuar o pagamen-10 de anuidades em alrazo, napatente n. 21.470.

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ANIVERSÁRIOSFazem anos hoje, os srs.:

ministro Frederico Barros }:ar-reto, presidente do Tribunalde Segurança; drs. Felisber-to A-evedo e José Braz; Alva-ro da Silva Ramos. José An-tonio dos Santos, AntônioFrancisco das Chagas e Car-los Conrado do Niemeyer.

Senhoras: Palmira BarrosIjeal. Álvaro Camplsta. Ana doIjlma Batalha, Rosa MirandaRodrigues e Sarah de FreitasBopes Gonçalves.

Senhorinhns — Amflia Ber-nuó, Franklln Pereira Sar-iiuMito, Ornuidfia de MirandaCosta e Lucla G'uimaraes.

Mpnlnn — Zulmira. fi'ha ded. Donalma de Melo Fonse-ca e do sr. Sebastião Fonseca,seronte do Bux.-Jornal;

— Faaem anos amanbft — Oprofessor Artur Moses, presi-dente da Academia Brasileirade Ciências, desembargadorVicente Piragibe, presidenteda Corte de Apelação; coronelJoaquim Cardoso Barata, cap.de corveta Haroldo Rosiéro,tenente coronel Jo/lo Car'osBarreto, cap. de corveta dr.Udefonso Clsnetros, ministroCarvalho Mourfló, do SupremoTribunal Federal, cônsul Fran-cisco de Borja Batista de Ma-galbfies. dr. Bulz Simões Lo-pes, cônsul Mario Santos, ma-jor José de Bima Figueiredo,prs. Antônio Porto da Cruz,Ascrndinr. Pedreira de Cer-riueira, dr. Gustavo de CastroRabelo e jornalista • BrenoPessoa.

Senhorass- ;— Maria EugeniaPinheiro Machado. Djanlra Cl-A. Laranjeira. Alda Alonso,Elza Moreira Guimarães, Ma-ria da Costa Rabelo, Marga-I rida Costa Jfacr>do e Ermelin-da Nunes de Barros Fernan-des.

Senhor_nha: Maria Geraldade Barreis.

Faz anos hoje a senhorl-nlia Silvia de Oliveira Koebke,digna esposa do dr. Wlnlíel-mann Koepke.

— Pr. Gulnna Primo —Faz anos amanha, o dr. Gula-na Primo, engenheiro militar erlvll, diretor do Departamentode Prédios e AparelhamentosEscolares, da Secretaria Gor.ilda Educação e Cultura, a ouevsirt confiada a execução do'•njano triénal"- ile administra-ção da Prefeitura, nessa se-ei etária.

—• Or. Oscnr Snlflo •—Trans-correu ontem a data nátaliclado nosso prezado colega deImoronsa dr. Oscar de MoraisSaião, redator do "Jornal doBrasil" e diretor da revista"A. C. B.".

Completa cinco anos hoje,a interessante .menina MariaRegina, dileta filhlnha do ca-sal Epaminondas e Eurydicedos Santos Llzardo.NOIVADOS

Contratou casamento com asenhorinha Ligla Pinto- Cardo-so, filha do casal Luiz Arruda

Cardoso-Maria José Pinto Car-doso, o sr. José WlnUelmannKoepke, filho do casal dr.Wlnkelmann Koepke-Silvla deOliveira Koepke.CASAMENTOS

Na matriz do Sagrado Co-ração de Jesus & rua Bcnja-min Conslant, rea'i-ou-se "li-fpm, as 10 horas, o enlnce ma-trlmonlal do tenente da Ar-niada Henry Brltlsh Lins deBarros com a senhorinha Eu-ridlce Martins Gomes de Pai-va.

O noivo é filho do saudosoprof. Joaquim CavaVantlLnal de Barros e de d. MariaCarmelita Lins de Barros e anoiva do dr. Mnx Gomes doPaiva Io Curador de Ausen-tes da Justiça Local, e de d.Dora Martins Gomes de Paiva.O ato civil realizou-se na re-sldencla dós pais: da noiva, arua Pnmpeu Loureiro, 93 Co-pacabnna.Reallznu-so ontem o enla-ce matrimonial do sr. JuraclKll'"> rn Bra.',,i c-m a nrendadasenhorinha Maria Lulza deCarvalho. O ato civil teve lu-gar as 13 horas, sendo teste-mitnhas o sr. Antero LopesSelxas e d. Clotilde Selxas, ea cerimonia roHglosa, as 14 bo-rns, na iTre.ia do Saurrado Cora-

| ção de Jesus, a .rua BeniaminConstant, tendo como paranlh-f'.is c nosso colona de tmpren-sa sr. Alberto Lima e suaexma. esnosa, d. Alaide Cara-pos do Lima.HOMENAGENSProfessor Mnlngirein — Naigreja de São José, á rua daMisericórdia será celebradadepois do amanhã, terça-feira,rts 8 t'2 horas uma missa gra-tulatoria pela passagem doaniversário natallclo do conbo-cido clinico patrício prof. Iri-nen Malagueta.

SerA celebrantp o revmo.monsenhor Bonedlto Marinhoque, nfés a missa, dirá algu-mas palavras de saudação aohomenageado.

A missa será celebrada noaUnr-mór, ouvlndo-se no cflroas senhorlnbas Fernandes L'-ma, entoando os trechos sa-crosFESTAS

Será realizado no próximodia 3 o jairtar-dansanto rtedi-cado aos bancários no "grlll"da Urca, com apresentação <ioi«números de patinação no gelo.Preços reduzidos para os quese inscreverem na Federaç.loBancaria, a av. Rio Branco,114, 11» and. Traje do pas-selo.

No Clube Ac S. CrlN<ovAo— Os luxuosos e confortáveissalões do Clube São Cristóvão,abrlr-se-ão na noite de 8 docorrente, das 20 horas a 1 damadrugada, para a realizaçãode uma imponente festa emhomenagem dedicada a Ini •prensa em geral, isto é faladae escrita. Um bem esmeradoprograma esta sendo capricho-samente estudado e que seráfielmente cumprido na festados jornalistas e artistas daradio.

Será uma festa de relevoexcepcional, em nosso circulomundano, porquanto os jorna-listas viverão ali momentos desincera conCraternlzação e terãooportunidade dê conhecer anova orientação que a JuntaGovernativa composta do jor-nalista Claudlonor Rocha deSouza dr. Edmundo Vieira eFrancisco Luiz da Silva Car-neiro, que numa ação conjunta

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e dinâmica vêm imprimindoaquele clube recreatlvista.

A festa do próximo dia 8,domingo, terá o concurso doJazz Esperia e das professorasMarina de Souza (cfga) e Ma-ria José Rangel Maia. ao pia-no.

Os jornalistas em geral, lu-çutore., o artistas de radio se-rão saudados, em cena abertapor um consagrado orador.

Os convites serão distribui-dos dentro de poucos dias.PROMOÇÕES

Chofo J»flo Nelvn — Porato do chefe do Governo aca-ba de ser promovido, ao maisalto posto de sua carreira noDepartamento do Correios eTelégrafos o dr. João Augus-to Nelva Júnior.

O chefe Noiva, ê um dos an-tigos valores do quadro tele-grafico. Possue uma folha de•i-rvlços das mais apreciáveis.Exerceu varias comissões dedestaque dando em todas pro-vas cabais d_ sua competênciae ascendrado amor ao servtgopublico.

No momento de sua pròmo-ção o dr. João Nelva sa en-contra numa comissão de con-fiança conferida pelo cap.Landrl Sales, diretor geral da-quele Departamento.

O ato da alta administraçãofoi recebido no melo nostal-telegrafico com satisfação porvor premiado um funcionáriodo mérito e digno entre osmais dignos.ALMOÇOS

Realiza-se sábado, 7 do cor-rente ás 12 horas e mela, nosalão nobre do Automóvel Clubdo Brasil, o almoço com queamigos, colegas e admiradoresdo dr. Dlonlsio Silveira vão fes-tejar a sua recente nomeaçãopara o cargo de Secretario daProcuradoria Geral da Repti-blica. Esta festa de amizadee apreço, presidida pelo mlnis-tro Gabriel Passos, e promo-vida pelos srs. Justo de Mo-rals. Edmundo de Mlran-da Jordão, Geraldo Antunesde Siqueira. Clovls Monteirode Barros, prof. Raul Peder-nelras e Souza Leão Júnior,comte. Vitor Rondaini, Fer-nando de Faria Júnior, MarioFaustino Porto e AntônioFanstlno Porto terá como In-terprete da sua alta slgnlfl-cação o jurista Mario RibeiroPereira, representante do Es-tado de Minas no Conselho Fe-dcral da Ordem dos Advogado»do Brasil.ENFERMOS

Ainda está guardando o lei-to no Hospital Evangélico osr. Ascanlo de Abreu, fundo-nario do Jockey Clube e Irmãodo esportista capitão ÂngeloAbreu. O enfermo que foi hapouco operado „pe!o dr. Ml-

guel Couto Filho está era fran-ca convnlescencla.VIAJANTES

Pelos aviões da Panalr doBrasil, partiram, para SãoPaulo: Henry E. Gray. Tel..1. Yemmal, Plerre Moreau, Yu-so Teulta Francisco MatarazoPignatari, sra. Marina P. D.Plgnatari, Edwin F. RltcliloHubert Kearns. Ernest P.Armstrong, Ernest R. Aras-trong, Arinln S. Baltzer, Edu-

Tenaz Perseguiçãoao '"Prinz Eugen"LONDRES, 31 (Reuter) —

Oito dias depois de se ter de-?-garrado do "Blsmarok", o cru-zador alemão Prlnz Eugon"está ainda sendo perseguidopela frota britânica.

Os navios de guerra e nr>aviões dirigidos pelos homensque apanharam o "BIsmarokJ,onfilelram-se agora por milha-res .de milhas, sobre o Atlanti-co, â procura do cruzador alo-mão. Entre os lugares que, pus-slvelmente. o cruzador procura-rá atingir, estão Nurmansk —onde o "Mamburg" He ocultou,no principio da guerra, — eDacar, ou outro qualquer portofranefis na costa africana.

Ha também a possibilidadede que o "Prlnz Eugèn" tenha

. Ido ao encontro de qualquer nu-vio de abastecimento, no Atlan-tico.

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lo.ttl. sra. Maria Bartllottl. dr.Renato Portela: para Araca-ju' Otaclo Acloll Sobral e sra.Lulza Prado: para Maceió: dr.EdRard Frias Rocha o dr. Ma-rio Leite Leal Ferreira: parao Recife: Hélio Coutlnho Cor-rela <\a Oliveira, Mássillon Plrí-to Silva Souto, Leoiioldo Nerida Fonseca Jr. e Alfred M.Carlsen.MTSSAS

No altar-mor da Igreja deSão Jorge, á praça da Repü-blica, será reazada amanhã, se-gunda-felra, ás 9 horas missade 30» dia do passamento donosso colega de imprensa Ro-meu Arêde. mandada celebrarpelo Centro de Cronistas Car-navalescos, de que o extintoera presidente.

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FORO DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 1 de Junho de 1941 15

11

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SOLENIDADE DO DIVINOESPIRITO SANTO

PKNTECOSTtíâ

Fentecostes quer dizer oquln.iuageslmo dia depois daPáscoa. Esta, solenidade, a ter-celra do tempo pascal, é; aomesmo tempo a sua conclusãoe o Heu complemento. Usandode uma comparação, para me-lhor esclarecimento, digamos,ua ieb..u tia Páscoa, levantou-se o tíol divino, Jesus Cristo,que agora, na festa de PPnte*costes, está em pleno zenlt enos acalenta e vlvlfloa. . _

Neste dia nasceu a l"=>reJa-Terminara Jesus a obra "aResurrelçao. Era, pois, neoes-sarlo assegurar-lhe os írutose para esse fim enviou d»dias depois o Divino EspiritoSanto. A Religião do Amor ha-via de espalhar-se como um IO-go ardente por sobre o oroe'"o^DÍvlno Espirito Santo éDeus como o Pai e o Filho,desde toda a eternidade.,_ Suaessência é o Amor do Pai aoFilho, feito uma pessoa L um*6 com o Pai e o 1'llho. àuamissão é renovar a face da ter-ra e Ele a cumpre assistindo aIgreja, guardando nela. pura einfalível, a doutrina, suscitandonovos Apóstolos e missionáriosdao

Espirito Santo, diz SantoAgostinho, é na igreja o que aalma é em nosso corpo.

Três lugares ha na igrejaonde o Espirito Santo opera demaneira especial: o confessiona-rio. o púlpito e o altar. Rece-bel o Espirito Santo, disse Je-sus, conferindo aos Apóstolos opoder de perdoar os pecados.O sermão é obra nao do homem,mas do Divino Espirito Santo.O sacerdote é apenas o lnstru-mento para propagar a doutrl-na da igreja. A santa missa,ainda é mais partiotil ar menteobra do Espirito Santo. Assimcomo se operou o milagre daEncarnaçâo pelo Divino kspi-rito Santo, assim é, o Divino

vis nao é a minha senão a demeu Pai,'que mo enviou. Estascoisas vos tenho dito, perina-neceudo convosco, Mas o Con-solador, o Espirito Santo, queo Pai ha de enviar em roeunome, vos ensinará tudo, e vosfará lembrar tudo quanto vostenho dito. A paz vos deixo;a minha paz vos dou. Nao vf>-Ia dou, como o mundo vo-ladá. Ni\o se turbe o vosso co-ração, nem se assuste. Ouvis-tes o quo eu vos disse: Vou,e volto a vós, Se me amasseis,certamente vos alegrarleis deeu ir pnra o Pul porque o Pai

é maior do que eu. E eu vo-Io disse agora, antes que ls«osuceda, para que, quando acon-tecer, tenhais fe. Já mio ta-larel multo convosco, porquevem o príncipe deste niutidoíSobre mini náo tem poder ai-guin. Mas é pura que o mun-do conheça quo amo o Pai. eque faço assim como o meuPai me ordenou.

CONGREGAÇÃO MAIIIAXA DAma mi z, no s. s. s.iciiA-

MENTO

Realizou-se sexta-feira, namatriz do Sacramento, ás 20 ho-ras, durante as cerimonias domès de Maria, a benção da ban-uelrii ila'--'GòiigTegaoao Marlana.

Sob a direção do vigário mon-senhor Solano Dantas du Menu-!zes com a Igreja repleta deflí-ls, ocupando os logares pro-prlos os Irmãos e Irmãs da Ir-mandada tio Santíssimo Sacra-mento, Filha de Maria e Con-«regados Marlanos, foi por to-ilos rezado o terço e ca 11 tu.Ia aladainha de Nossa Senhora.

A benção da bandeira foioficiada pelo revmo. padreOscar Dainère, que após o ato,dirigiu a palavra aos fiéis, fa-lando sobre os compromissosdbs congregados simbolizadosnas cores e no escudo da ban-delra.

Foram padrinhos da bandel-ra as seguintes pessoas:

Srs.: Carlos Barbosa liodrl

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AmortüZações cie feVIaíoNo sorteio de amoi1iw»ção realizado ontem, foram sorteadas as se-

giiintes combinações: .:_'.'':>, „ „ rvvit I C f\A L V DRH PVG SUD DXU ISQO pro-in-io sort.-b sevá r-H~-<».o no.dia SO r'.;j Jnnhoj ás 11 horas

Todos os títulos em vigor, portadores de uma das combinações supra, serãoimmediatamente amortizados pelo capital garantido a que têm direito.SEDE SOCIALi RUA DA ALFÂNDEGA. 41 - Esquina Quitanda (Edifício Sulacap)

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INOTICIAS FORENSESjTribunal de Apelação ]

Espirito que transforma, tran- Ques „ exma. esposa, capsubtaneia o P&o e o vinho no Américo Monteiro e exma. esCorpo e no Sangue de Jesus' - ¦--- >- ~-- - -..—Cristo. Eis o motivo porque osacerdote do Ofertorlo da missaimplora a benção do EspiritoBanto.

A Importância do mistério dePentecostes sendo tão grandena economia do cristianismo,nio é de admirar que a ipejalhe tenha destinado na santa 11-turgia a mesma categoria quepara * festa de Páscoa. Comonesta, o batismo era conferidona noite do sábado para. o do-mingo, e os neofitos vestiam tu-nicas brancas aé' o sábado se-guinte. ,„

A cor liturglca desta sole-nidade e de toda a oitava 6a. vermelha, que simboliza ofogo do amor divino que o Es-plrito Santo ateou nas almas.*In eis ignem accende". Atenos três dias das Têmporas,se conservam os ornamentosvermelhos. A partir deste po-riodo. as festas dos Santos —frutos, do Espirito Santo —•¦&o mais freqüentes.

epístola da missa •

Quando era chegado o dia dePentecostes, estavam todos osdiscípulos reunidos no mesmolugar. De repente veio do céuum ruído, como de vento queaopráva impetuoso, e encheutoda a casa, onde esta.\,aJ^sentados. E apareceram-lhesdestacadas línguas como de to-

posa, Pascoal Pontes e exma.esposa, Augusto Soares Dias eexma. esposa, Alberto Ualta-zar Portela e exma. esposaAdriano Vieira da Silva eexma. esposa, Cristóvão deAndrade Braga e exma. es-posa, sra. Marlana Dantas edr. Cristóvão Brelner.

Pelo monsenhor Solano fo-ram bentas rosas que tod^s ospresentes trariam em maon,antes distribuídas pela Filhasde Maria.

Dada a benqao do Santi.-isi-mo. reuniram-se todos na sa-crlstla, onde falaram o presl-dente dá Congregação sr JoãoLuir Anesl; o presidente da Fe-deraçao Marlana, congregadoCrlstlvão Brelner e o revmo.monsenhor Solano Dantas.

rRMANDADB DO DIVINOESPIRITO SANTO K hAO

JOÍO BATISTA DO «IARA-CANA

O prngramma das festlvida-des para hoje é o seguinte:

A's 10 horas, haverá missasolene, seudo celebrante o su-perlor da congregação dos «a-urados Corações, acolitado pe-los revdmos, padres da mesmacongregação. ,„,... o

A' noite no adro da lgieji-nha em coreto artlstlcarnonteornamentado tocará a exce.en-te banda de musica da Briga-da Policial, enquanto que, no

go. pousando sobre cada um . palanque de cimento ardeles. Todos ficaram cheios do » ^or dols experimentadosEspirito Santo e começaram elloelros 8e procederá ao leifalar em. varias línguas, con- d riquíssimas prendasforme o Espirito Santo os lm- ™rçella a se exprimirem. Oi a,

AUDIÊNCIA PUBLICA 1>E DIS-THIIILICAO HIBALIZARA EM

:io DIS MAIO de. 1011Presidente, des. Álvaro Bit-

Cencourt Béríord, vlce-nresl-dente do Tribunal de Aiiela.ção,

Secretario, Aderbal Bezerra.1.» CÂMARA

HABBAS-ÇORPUS — 12S4 —Ao sr; des. Vtvente Plraklhft.

12S1, —• Ao sr. des. Carneiroria Cunha.

2." CÂMARA12S5 — Ao sr. des. Cesnrhi

Pérélra,12SS — Ao sr. des'. Oliveira.

Sobrinho.1.» CÂMARA

RÊCÜKSOS CRIMlKArS. X-]0r,9 — Ao sr. des. Vicente Pi-raRlbe.

l$C,C, — Ao sr. dPí. Carnolrndn Cunha.

2.» CÂMARA19ü7 — Ao sr. dos. Oliveira

Sobrinho.1968 — Ao st. des.' Cesárlo

Pereira.1> CÂMARA

APELAÇÕES CRIMINAIS —1717-22Sfí — Ao sr. des. V«-

cento Plraglbe.2304-229S — Ao sr. des. Car-

nelro da Cunha.2M12-2S01 — Ao sr. des. Adnl

mar Tavares.'2." CÂMARA

52!» 1 — Ao sr. des. CefarloPereira. '""¦'¦

2302-2S00 — Ao sr. des. JosíDuarte. ... ,«2S3 Ao sr. des. OliveiraSobrinho.

REVISÕES CRIMINAIS —H5S — Ao sr. des. Vicente PI-raglbe. \r

557 _ Ao sr. des. CesarloPereira.

513 — ,\o ar. des. José Duar-te.

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9.» Clrcuuscrlvão: Ernesto do.iSniitos e Luzia TeleB.

11 » Clrcunscrlçao: Ruhenudos Santos o Maria Helena deMelo Martins.

13.» Clrcunscrlç-aò: Ilello Vi-ami e Palmlra i.lina Marjtms;CAUTomo do :i.° uncro nu

OIS'1'ltlHLIlDUHII ABI LIT A COES PE CASA-

MENTOS -- 2.» Clrcunscrlçao:Herondino Brazlnha e Janetede Medeiros Wagnèrt,

4 • Circunscrlçuoi Gullherml-no Lèopoldlno do Nascimento «Nair Silva.

6 ¦ ClrcunscriçRo: SeratlmMacedo e Maria da Gloria.

8.» Clrcunscrlçao: Jaime Pi-menta Valente e Marllla Esturde Campos Mitke.

10.» Clrcunscrlçao: Oton deCarvalho Menezes e DorvallnaCi >n 1* ft Ct

José Antônio Nlddan Pe-relra e Jandlra Gomes de Car-

12.»' Clrcunscrlçao: AlcindoMagalhães e Iracema. Franels-

14.» Clrcunscrlçao: VencesliniFerreira Nunes e Benedita So-ares Meneguite..

AÇÕES CÍVEIS — Poiwf"»!"rlni a. Cesarlo Puime & Cia.—2.» Vara Cívol.

VENTO LEVOU(GONEWlTHTHEWip)

rHOHIBIDO MiNORtS ill' H **K0511 ,»\0 proHvi ç»»o

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No¦

1

Foro Militar:CONDENADO PUI.A JI'ST1C.\

CIVIL E MILITAREuclides Pinheiro da Silva,

ao ser condenado pela 2.» Ca-mára do Tribunal de Apelação,á pena de 12 anos de prisão,como Incurso no art. 294, pa-rag. 1." da Consolidação dasI.Vis Penais, declarou ser desertor das fileiras do Exercito enessa qualidade foi mandadoapresentar ao 14.» R.I. de SüoGoncalo. Submetido a julgam-ento, foi condenado a um ano,sete meses e quinze dias deprisão coin trabalho, mas con-setíiiiu evaàlr-Sè, sendo conde-nado por esse delito a i anos deprisão. O procurador geral doDistrito Federal, em comunica-cao ao Beu colega da JustiçaMllltan ^.licitou as provlden-cias legais.

REUNIÃO DE CONSELHOSob a presidência do major

Ciro N. de Atalde. i-«une-soamanha. na 1.» Auditoria, oConselho de Justiça incumbido<1m processar Ronaldo .Cavai-can ti de Albuquerque Lima,José de Araújo Arrals e outros,acusados dos crimes de íurto-•¦ ¦' Deverá de-

cola Militar, José Féllciano deAraújo.O CASO DO TENENTE MOA-

CIR E OUTROSO Conselho de Justiça sor-

teado na 2.» Auditoria paraprocessar o tenente MoaclrCunha Marques, esta com umareunião marcada para amanha.Na mesma Auditoria, reunir-se-a, também, o Conselho deJustiça Permanente que estaprocessando Almerlndo Xavier,Antônio Francisco dos Santos,Tsrael Alves Ferreira, Hamiltonde Souza Bastos é José Aleixo.Os primeiros por fuga de pre-sos e os dois últimos, por le-s5es corporais.JULGAMENTO DE OFICIAIS

Esta em pauta para julga-mento na sess&o de amanha,do Supremo Tribunal Militar, oprocesso, em grau de embargos,referente ao capitão HerodotoBatista Cavalcanti e 1.° tenenteGllbero Aurélio de Menezes,este condenado no primeiro Jul-eamento e aquele absolvidopelo voto de desempate. O pro-curador geral opina pela con-denaç&o dos dois, por desacato

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lEste filme nâo será exibido em nenhum cl-nema do Distrito Federal, a não ser nos

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RIO DE JANEIRO

havia em Jerusalém, Judeus,homens religiosos que ai habl-tavam, de todas as naçòes queexistem sob o ceo. Ouvindo«sta voz. ajuntou-ee multaizente • ficou admirada, por-que cada um ouvia falar era»ua própria Ungua. E todospasmavam e se maravilhavam,dizendo: Porventura nao saoFaUleus todos estes que sstaoUl.uido' Come é que o ouvi-trios falar, cada wrt em nossalinsua materna? Nos, ParthosMedos ê Elamltas e os que na-bitam a Mesopotamia, a. Judéiae a Capadocla, o Ponto e aÁsia, a Phrygia e Pamphylla,o Egito e varias partes da Li-bla próximas de CIrene, e osvindos de Roma, tanto Judeuseomo.. prosemos, Cretenses eÁrabes os ouvimos pronunciarem nossas línguas ns grande-nas de Deus.

EVANGELHO DA MJfSA(Jo. 14. 23-31)

Naquele tempo, disse Jesusa seus discípulos: Se alguémne ama, guardara a minm*palavra, e meu Pal.:o-amará eviremos a ele, e n Ele_ tarrnos morada. Quem nao meama, mio guarda as minhasp-alaVras? ^^alavra qu^^anool Cardo.

ofertadas por fiéisA's S horas, havèrâ, também.

ladainha e benção do S. S. Sa-ci*3.m€jn to •

Sao os seguintes, os:-nomes.prestigiosos que estão a fren-te dos destinos da irmandadedo Divino Espirito Santo doMaracanS:

Provedor, Jaime Comes h ei ¦

relra: vlce-provedor, ManoelTomas Serpa: 1« secreta,•ioJosé Ferreira de^Telp: 2» dlto Heraòlito da Rocha Santostesoureiro. João Lopes <»Silva: procurador. RaimundoSalgado Guimarães; Seo».. di-Caixa Carldnde. Antônio AnelNunes Correia: tesoureiro drCalxn de Caridade, Ozéas diOliveira rvutmaraes.

MesarlÓs: •— Francisco Rodrtgues de Oliveira —_Joa?„í,1;'.relra Peixoto —• DomlngofJoaquim de Azevedo Lemos -Domingos Ferreira Far,a...„Bernardlrio Ferreira da Bini

José Pereira Duarte —- Alfredo da Silva Coelho — Davld Rodrigues de AlmeidaAlexandre de Andrade Lom»

Augusto da Silva Coelho -J0.I0 da Rocha Jaqiies — Rotferio Ferreira de Azevedo -Manoel Joaquim de Abreu -.Tuilo Sjriavts de Oliveira — A"tonlo Machado Rodrigues '

"oso.

No Tribunal de Segn-rança Nacional

So^Sfegi S--: «abuso draütoridade,

OS PIIMIIROS JULfiftMEMTOS DA JUSTl-Cfi BO TRABALHO NO DISTRITO FEDERAL

APONTADOS OS RELATORESJKMI PRO-CESSOS QUE SERÃO JULGADOS AMANHA

- ;¦¦¦: ^„„.„nv„ K.MÍmàl Câmara de 1S-1-40. que, aprovou

livros novos 1 Patente de invençãoMeVA4 WS&& h; 21.073

¦ft.,ul.o .... Conselho^ Nacional Camara^^.-.^-^^ iyQ .

taurado contra os cmbar«anteanela Rede Vlacão, Parana-San-

bbI

REPU'BLICA OS9 ministro daprei»i«lent«" ,,n

riie te do ¦Goveriüi o« oficiais «a-promovido» -por «ereç -preHlilente Getullo

,„,„,.,.„„„ e«^.cndaie »™(^« „„ „„v„ i-osloK«n<ló-«e |..l«s '<>'» ^"0H

«"*, 'Jf^Tii «nudneao. ..«..«rat..!....

d»-«< '" """"ro, H.^ « ' Sn»..' A..."rolo dovCafetc, o

runlc o uto iimç «r„"""*r uu*tra esta notl.-ln.

OEM\CI.\nO O pnOTMUETA.UTO OA «AlilA NATIAKRTH"

CITA nos ns llIUriTOBR"líA *«I»no-LAK'»

O procurador José Maria Maclio.voir da Costa apresentou,ontem, ao ministro Barros Rar-reto, presidente do Tribunal desegurança, denuncia contra An-'onto Gonçalves Caninos, pro-ortelarlo da "Água Nazaré!h".lesta capital.

A denuncia, que é longa, ha-¦ata-se no laudo pericial prnnpildo pela policia que conclut'eclnrando que o produto In-rlnge os artis-os 6.">5 (falta denallse previal e 671 (em des-

o-ordo com as declarações do•iteressado transcrevendo ne¦otulo o n. 615*. pertencente fl•nallse de outra água). .

O processo, que tem o n. 1703.'esta capital, foi encaminhado•o cartório, ontem mesmo, para. respectivo Jultramento.1ITAOOS OS DIIlETOtlBS , DA

»pao-LAnw- O juiz dr. Pereira Braganandou citar, por edital atixa->o A porta do Tribunal. N'cç-•ledes de Araújo Lins, Benlc.lo' ueusto Ferreira Filho, Levl¦o Almeida Qulntela, Manoel¦'errelra Neto e Francisco Fer-elra Coelho, os primeiros dl-•utores do clube de mercado-Ias "Pro-Lar", e o ultimo, fls-

•ai federal, todos denunciados•orno Incursos na lei da eco-¦lomla popular, afim de, no•rasio de 4S horas, constituírem•dvogado é apresentarem rola-

c5o das testemunhas de defesa,A referida sociedade, que ex-

nlora o clube de mercadorias,•or melo de rortelos, ê gerida"rnudulentamente pelos referi-

dos diretores, sendo que os ex-pedlentes por eles usados, tal•tomo mudanças de sedes, anun.cios fantásticos pelos jornal*etc, so depois de grandes prn-Julhos é que foram descobertosJunto aos autos, que silo volil.mosos, encontra-se a períciaprocedida por funcionários daContadorla da Republica, que «um libelo eloqüente e uma aflr-tnaçâo positiva do modo como¦ "Pro-Lar" llaqueava a boa fído publico, nao só desta capitalcomo do Estado do EspiritaSanto, onde ela tem a sua sede

CAUTORIO ÜO 2-° OFICIO OEOTSTRIBUIDOIt

HABILITAÇÕES DE CASA-MENTOS — 1." Clrcunscrlçao'Paulo de Souza Guedes e Ma-ria Teresa Alves. ¦ •

3.» C.IKcunscrlçao: Clerio Drn-frayer e Marina Rodrigues deCastro. . . 15.» Clrcunscrlçao: AntônioMaria Reis e Ivone Coupe.

do Trabalho terminado a elaboração do seu regimento mterno.do r.csimenlo dos Conselhos ne-filònais e das tabelas^de custassuas câmaras iniciará, rm

ia^foinia/a "Carnnrã^deí

Jüstlcado Trabalho se reunirá amanha,às 14 horas, em sessão pública,no 9° andar do edifício do Ml-Sfsterlt? do Trabalho vmtmteznv os seus primeiros íulsamen-los que serão, tainbpm. os pri-riielròs iulíamenlos da Justiçado Trabalho 110 Distrito Fe-dT'pauta

de iuleanicnto naraessa sessão constando de nio-cestos sobre dissídio . Individualdo trabalho, foi publicada noDiário Oficial da ultima sexta-feira c consta dus sciuuutesprocessos:

Kelalor. sr. Oséas Mota.Processo 11. í?292-3o -r Noel

Nancòau, reclama contra suadcmlss5o da Air France S. A...na parte em duc a mesma em-presa submete á homologação<lo Conselho o pedido de desis-Icncia da reclamação nor partedo reclamante, juntando o açor-do firmado entre.os litigantes.

Relator, sr. João Vilas Boas.'Processo n. 5.039-35.- Bene<dito Simões, Neto. onoe embar-Cos ao acórdão da Terceira La-mara do 28-3-939. , aue ..luleouimprocedente a reclamação oie-recida polo embnritante jc.ontriia Coninanhia Francana de Eletricldade. em Virtude de demis-são do serviço. .

Relator, sr. Moreira de Ave-vedo. ¦ _„ T, ••

Processo n. o. 11.0-31) — LlovaBrasileiro, opõe embarRos aoacórdão da Primeira (-amara de22 de iulho de 1940. qne .mlftouprocedente a reclamação ofereclda por Daniel de,Oliveira Lo_nes contra sua demissão dos«serviços da embarffante.

Relator, sr. Antônio R. Fran-ra Filho. í'í'_ .^ , -.,_

Processo n. 105-40 — Anfilo-fio Marinho Cavalcanti, recla-ma contra a Viaçao Baiana doSão Francisco, por falta de cum-primeiro da decisão do Conse-lho. aue determinou sua rein-téffração nos serviços da refe-rida empresa.

Relator, sr. Ouperlino de uus-"processo

n. 410-40 _ AlbertoSarne, opõe embargos ao açor-dão da Primeira Câmara, de'22-7-940. que autorizou sua de-missão do Banco do Brasil, emvirtude de prática,de falta «rs-ve apurada em inquérito admi-nislrativo. '„ ,, r, ., .

Relalor. sr. Gpraltlo Batista.Processo nl 21715-39 v— Gas-

nar nitzpl r. outros.-onoem ein-bai'Ros à decisão d:i Primeira

Ia Catarina e autorizou £ demissão dos mesmos funcionários,em virtude do faltas graves pra-

sPróxima semana, o trabalho de' em Vi,iulííamenlp de processosv De*¦ t™-or|

g|>> Jo-fo Duarte Kl.lho

Processo n., 5.823-38. ~ In-quérlto Administrativo instaura-do pela Rede Viaçâo ParanílSanta Catarina contra o ferro-viário João Conrado Mansam.em virtude de falta Krave pra-ticada em serviço. Reclamaçãodo empresado pela falta de naocumprimento integral da deçi-são da Segunda Gamara, de H-1-940. que .IuIrou improcedentea acusação feita ao suplicai;le.

Relator, sr. Alberto Surek.Processo n. 5.031-4Q — Ade-

Uno Franco, opõe embargos aoacórdão da Terceira Câmara de25-6-40. que aprovou O inquérl-rito administrativo instauradopela Companhia Estrada de Fer-ro do Dourado, e autorizou ademissão do embargante. emvirtude de falta grave.

BrancoUm noov livro de contos aça-

lia de aparecer nas vitrines dasnossas livrarias : ."Dança dasSombras", de Mariucha. edita-do por A. Coelho Branco. Aautora é uma estreante nas le-trás e. por isso mesmo, meie-ce o estimulo da critica aue.certamente, lhe será simpática.O livro de lato merece essasimpatia. Mariucha tem uniestilo leve, agradável, as.ve-zes forte e cheio de vivacida-de. As sombras dos contos deMariucha dançam de Jato mi3idéias e na imaginação da es-critora. que se revela umaperspicaz observadora da i>si-cologia humana, em detalhesinteressantes.l" Dança das bom-bras" merece, portanto, o su-cesso de livraria que. lusta-mente, consagrara os méritosda nova escritora patrícia.

lltt.UD E A M1S1U»"FEMININA; pelo dr. U. Go-mez Nerca — KcUtorial Cal-

Sa^elao^^^aojS ^g^^^^ ^^

Nesse compêndio gramatical,alem da simplificação da ma-neira de ensinar, que foge Asvelhas praxes, o autor adotou,nas regras gramaticais léxicase lógicas, caracteres próprioschamados símbolos, o que cons-titue uma ótima. Inovação eque, por por certo, produzirábons resultados, pois facilitarágrandemjante a analise de pa-

Momsen & Harrls, AgenteOriclal da Propriedade Indus-trlal,, estabelecida á ¦ praçaMaua, n. 7, 18° nesta cidade,enoarr.ega-se de promover oemprego de " Aperfelçonmen-Io cm «•om|io»lyflo iinrn revê»-Or iiietnl» e .|tropi-»i«o pnraprpnnrnr Inl compoMçllo eiisf.-lu". privilegiado pela pa-tente, supra exarada, de pro-prledade da Tarkcr nuiit l*roofCon.piin]*.

tue o Volume 7 da apreciadacoleção — "Grandes Romancespara a Mulher".

"AXAUSB LBXICO-SIN-TÁTICA SIMBÓLICA"

Com-o Intuito de facilitar aosglnaslanos de todas as series oestudo da nossa gramática,num método pedagógico sim-pies e que amenizasse o con-tacto do aluno com a matéria,o professor José Agulrre, cate-dratlco de português no Cole-

Patente de invençãoN.° 17.692

Momsen & Harrls. AgenteOficial da Propriedade Indus-trlal,, estabelecida á praçaMaua, n. 7, 1S° nesta óldade,encarrega-se de promover oemprego de "Processo pnrnproteger -peçaa de ferro, on q«econtem ferro, do cnferrojiir' ,privilegiado pela patente, su-pra exarada, de propriedade daParker Ilust Proof CompanT.

MUSICA

de Todos", que a EditorialCalvino vem lançando regular-mente. .,

O presente volume, que estasubordinado ao titulo "Freud ea Historia Feminina" c é ,acautoria do nictlico. Argentino.Gomez Nerea, traia da eiitermi-dade que o seu próprio tuuloindica e que lem dado motivoas mais veementes discussões. Enquanto uns. afirmam que a fávraa- e"orãç0es com rapidez,historia feminina nao passa de | A «Analise Lexico-Sintaticauma enfermidade .nivenlada por , s|lnbolica (iestlna-se n&o sôCharcol, Freud atirrna que e aos estudantes de todas as so-uma anomalia sexual, uma vez, ,.|ea g-inasials o academias deque na maioria dos casos se , 00nierolo, como também aosreflete nos órgãos internqsi ;0andidàtos ás Escolas Naval echegando a degenera-los. Militar e aos concursos do.

A definição do histerismo, rjaspexperiências .de. Freud. comCharcot e Breuer sobre o assunto, casos clinicos, exemplossugestivos de enfermos, comose cura a historia, etc, são le-mas sedutores abordados nesteVolume, que foi traduzido peloescritor Herrera Filho.

A DANSA BA VIDA — VI-cki Baum — Livraria J"»eUllmpio — Rio, 1941

Vicki Batim.cjim dos nomes

"PEftVENA HISTORIA DAREPUBLICA PARA

CRIANÇAS"O sr. Jo&o V. Pinto de Mou-

ra escreveu e a Empresado "Suplemento Juvenil" edl-tou para sua "Biblioteca Pa-Iria" a "Pequena Historiada Republica para Crian-ças". Trata-se de um livropremiado em 1.° lugar no

Concurso Nacional Kepubllca-

flagrante que_ t^õ^Taiíim MíM INSTITUTO HELC0 DO DR. JOAQUIM SANTOSINST,TUT0 HESe0£nR. lOgM S= ^ _ ^^^

SfiT S^iffi^clç^ IIPW Wlf m Dr, Joaquim Custodio cura

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CONCERTO SINFÔNICO »>»AMANHÃ

O reaparecimento da extraor-dinaria pianista brasileira An-tonieta Rudge, a regência dogrande maestro Eugen Szenkare o atraente programa que se-rá executado no Rrande concer-to que a Orquestra SinfônicaBrasileira realizará amanha, se-gunda-feira, ás 21 horas noTeatro Municipal, constituemexcepcional acontecimento ar-tistico. Qualquer um dos fato-res enumerados . bastaria paraatrair á nossa principal casa deespetáculos o grande publicoamante da musica erudita. Uen-Ire o conceito para piano e or-quèstra de Gricg. a 6' SintomafPatélicaf de Tschaikowsky. aAlvorada Brasileira, de .Tose i>\-aueira e o Bolero'de Ravel. d.l-ficil será mencionai- qual o nu-mero que alcançará maior suces-so nois. todos mereceram dasolista, da orquestra e dos com-ponentes da .orquestra acuradopreparo. Será. pois, uma noitede pura arte. que f

1 lada como uma d1 Uuuitei da nos»

de maior projeção nas letras | no" organizado, pela referidafemininas do mundo coniem- ...-..--'•-.•poraneo.

Autora de lima serie de ro-mances em que a vida timnspa-rece nos seus aspectos mais in-teressantes. a famosa escritoraalemã conta com um vasto pu-hlico internacional, que acom-panha a sua brilhante carreiraliterária com o maior interessee simpatia.

Quantos desejem' ter umaidéia aproximada do extraordi-nario talento criador de VicliiBaum devem ler um livro cujaedição brasileira apareceu rc-centemente nas livrarias dopais : "A Dansá da Vida". •

Trata-se de uma dessas obrasde ficção destinadas a não de-saparecer e a fixar-se na me-moria das gerações.

E' um romance de, solidaconstrução, realizado coiti mãode mestre, no oual se apresen

revista e "Diretrizes", sendo acomísÃíto julgadora compostados srs. Lourlval Fontes, Car-los Drunrnc' de Andrade, ErlcoVerlsslÍJO, Aníbal Machado oP.oberto Macedo.

O livro do sr. .Totto V. Pintode Moura traz todo o históricodas idéias republicanas no Bra-sll, relembra o brado democra-tico de Bernardo Vieira de Me-Io, em 1710; a InconfidênciaI ineira com o martírio de TI-radentes'; a r.s duas revoluçõesde Pernambuco de 1817 e 182-1.das quais são figuras maln.esI"inm1n<ros .Tos.'- Martins e FreiCaneca; a guerra dos Farrapos,com Bento Gonçalves; o 15 deNovembro de 1881) e o adventodo Estado Novo, com o sr. Ge-túlio Vargas.

O autor define, an nlcinee dainteligência da criança, todos¦ •( ¦ ;. Í-N ( <•" '.te tO ¦

do ess-í tempo, exaltando as fitam numerosos tipos magniti-1 guras dos que se sacrificaramcos da' natureza humana, vi-:tprjós seus altos ldíais de bra-Vendo uma historia simples eT.slJidade.profundamente real. Traduzi- Fez multo bem a Empresa dodo por Leonor de Aguiar. "A . • >¦" em terDansá da Vida", editado pela '; "••" nsre-Livraria José Olímpio, consli- ce ser lido pela juventude.

lis, uma noile !ficará assina- ldas mais brl-vida musical. \

INSTITUTO HELC0 DO DR. JOAQUIM SANTOSExame vital do aparelhocirculatório pelo metoílo

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EDIÇÃO DE HOJE2/f. Páginas

Diário Carioca NÚMERO AVULSO

300 RÉIS

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ANO XIV RIO DE JANEIRO — DOMINGO, 1 DE JUNHO DE 1941 N. 3.973

ZULMIRA SOARES VENCEU!ELEITA ONTEM A 'PRINCESA' DOS ESTUDANTES CARIOCASEncerrado Com Brilho o Grande Pleito Estudantil Pa treeinado Pelo DIÁRIO CARIOCA, Suplemento Juvenile "Mirim" - Varias Homenagens Serão Prestadas á Sua Aileza - 0 Baile da Coroação e o Júbilo do Clu-

be de Regatas Vasco da Gama ~ A Entrega dos Prêmios - Outras Nelas

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fim presença de grande nume-ro de candidatas, eleitores çconvidados, teve logar, ontem,em nossa redação, a apuraçãofinal do grande pleito estudan-til, promovido pelo DIÁRIOCARIOCA, "Suplemento Juve-nil" e "Mirim", para Eleição.da Princesa dos Estudantes Carlocas, bem como das gentisdamas de sua real Corte.

Em um ambiente de inteusacuriosidade, os trabalhos foramIniciados a hora habitual, soba presidência do nosso redator,procedendo-se á contagem fina)enquanto se formava uma "tor-cida" sensacional em torno dofitrabalhos da mesa apuradora.que transcorenam sem inciden-tes.

Ao ser prcclamado o resultadodo pleito, os presentes felicita-ram a "princesa", zulmira Soa-res, que manteve a "leaderan-

ça", desde as apurações iniciais,conquistando o belo automóvel"Fiat", destinado a primeira co-locação no resultado final dopleito.

Edna Eoité da Costa, con-qúistou o segundo posto, coro28.652 vocos, ganhando o £;relho receptor gigante Super-Eterodino de 12 válvulas.

As senhorinhas Sara Kotler,Hercilia de Andrade e AuroraCampos, respectivamente, 3". *'e 5* colocadas. • receberão relo-glos-pulseira da marca "Mo-vado" Suisso.

As colocadas do 6o ao 20" lo-gares, também receberão úteisprêmios de estimulo, oferecidospelo DIÁRIO CARIOCA, "Su-elemento Juvenil" e "Mirim".

A ENTREGA DOSPRÊMIOS

Os prêmios acima serão «"*tregues dentro da primeira cuin-zena de iunho, em data que seráanunciada na semana vindoura.

pelo DIÁRIO CARIOCA.UM GRANDE BAILE

A coroação simbólica da prln-cesu. dos Estudantes Cariocas se-iá feita nos salões de um gran-de clube da cidade, com elegan-te baile de gala

O RESULTADO DA APU-RAÇÃO DE ONTEM

Os cabos eleitorais apresertaram para suas candidatas oseguinte votação*Britz DiasSara KotlerZulmira Soares .. ..Gilda Bitencourt ..Aurora Campos ....Edna Boité da CostaNatalina Signorell .. ..Zunara Carvalho

¦ Marilda Cunha Área ..Aríete RochaCidéa vai Pereira .. ..

A CLASSIFICAÇÃO DASCANDIDATAS

Com esse resultado, como dis-aemos acima, conseguiu o hon-roso titulo de Princesa dos Es-tudantes Cariocas, a candidataZulmira Soares,

A CLASSIFICAÇÃODAS CONCORRENTES K-

A SEGUINTE:Zulmira Soares .. 57.9b3Edna Boité da Cos-ta ¦• 26.653Sara Kotler 9.893Hercilia de Andrade 8.50aAurora Campos .. 6.070Cidéa do Vai Perel-ra 5-««>Britz Dias 5.064Suly Rosa MatosReisNatalina SignoreiliGilda Bitencourt ..Neda Barros PortoAríete RochaDulce Cunha Batista

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Cregou a Buenos Airesa sra. Riralina Coelho

LisboaBUENOS AIRES, 31 (U. P.)

— Procedente do Rio de Ja-neiro, chegou a esta capital,por via aérea, a senhora Rosa-Una Coelho Lisboa Miller, co-nheciüa diplomata e poetisfbrasileira. Destacadas personulidades dos círculos sociais esperaram a viajante, para apresentar-lhe suas saudaçOes.

i -iir -

ral do Rio de Janeiro. Ao ato *2-íSto1ffi» CáSainar ¦s&vsss: *&$*$&&§&ièadenciS se processou « sorteio Ariosto i^^gg^^tein» Hipotecaria. Amalio da Si va diretor da Carteira de

Consignações, Aifio Maanei. diretor da CartUra de *"e""or h'

José uo Kego Maciel, secretario das Finança* do Govcriio o.

Pernambuco, além de vários banqueiro., e co'f^RnoooS»tenuia. Foram soricados 63 nrenilos, ç^"^.JSSJÁfftS^ée 50:0008000 aos pussuidom das apólices de numerou 564.5U «

483.783, respectivamente. ;

"O Filho do HomemO LiiSDoa jvinier, eu-i - *_«. .»•.,!» vannildiplomata e poetisa nao tem onde repou-

sar a cabeça"

Evitando os Acidentes eMelhorando a Arreca-dação da Renda da Cen-

trai do BrasilO maior Nanoleiio Alencastro

Guimarães, diretor da Centraiilo Brasil, enviou um nicinoran-lium ao presidente da ComissãoContrai de Intiuérito. enjícnhcjrnÁlvaro Bcrnardes, nos seeuin-tes termos: ."Iniciando uma campanha Vi-porosa contra os acidentes nes-ta Estrada, determino o coiniia-recimento coin a irirjclma ur-Kcncia possível, de todos o*membros das Comissões Ref?io-nais de Inouêrito. sein exceção,nos locais onde tais ocorrênciasse verifiquem, utilizando paraesse fim o meio niais rápido decondução disponível no nionien-Io. A ausência de qualquer doamembros supra citados devcniser imediatamente comunicadapelos presentes ao presidente CioComissão Central de Inauenlo.devendo o ausente justificar-scpor escrito com a devida ur-Eencla",

O major Napoleâo doAlencastro Guimaiv.cs,' diretorda Central do Brasil, e.nediucircular dizendo que a diretoriada Estrada, empenhada em »•zer fiscalização rigorosa^ e cti-ciente da arrecadação da renda,espera a colaboração de todo?os funcionários, pois agira coma máxima energia contra osdefraiidadores e contra aquele*que criarem dificuldades à acaudos fiscais da renda.

Faleceu RodolfoAmoedo

A CONFERÊNCIA DO SR.CARLOS IMBAòSAHY, HUJu,ò'õtí O PATROCÍNIO DA CO-

LIGAÇÃO BRASILEIRACRISTÃ

-«, - JWJgSBSBSBSB

4. na3.8633.1393.03C2.6032.563

14»

15°16»

17°18»19°20°

Zulmira Soares, a "Princesa dos Estudantes Cariocas"¦Mendbn-Herminia.

ça .. ...... .. l.filsZunara Carvalho .. 1.397Rute Menezes Cos-ta ... .. .. .... Í24Emllie Paul Nemey «08Cinilia canisio .. .. 482Ema Santos Mèyer 3<áNice Maria Iorio.. 341Leonor Belo Amorim 310EU Serrano Barroso Ü7>Marilda Cunha Área 25aNizia Rosa de Mén-donça .. .. .'. •,..•• 2ir'Mirtes A. Matos i. 203Elza Lopes 1R0Mary Queiroz .. 15UDiva Dantas Gòmès 343Mary de plivelrá .. J37ivete Silva Freire .. U6

Cnrmen Novais .... 132Dariolinda Freitas 330Leda Reis .... •• ü-Maria Tereza No-gueira .. .. .. •• 1UE 1 s a Rodrigues• Campos .'. .. íHS.- BuIolanda Pereira fc; 79Rosita Sptndler Si. 7aGedalva da SUva-'.. 70Léa Viana Barros .. f>PElyira. Pires Brán- .dão .: .. •• 50Elza Aguiar :..v.r.. f-3Emilia Porto ;.; ;.. 4;<Maria dé LourdesG Oliveira ,; %. 4SMariinha Âbrèaf.. «Marilda Alves -.-. g.. 43Alaidé Morais- .Luz 37

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Déa Beltrão .. ••Eloiza Pires BrancoZeze Pimentel .. ..Paulina Sankelz ..Iva Brandão .. ..e outras menos vo-tadas. . .

A HOMENAGEM DO C.R. VASCO DA GAMA

Verificado o resultado do sensacional plebiscito, estudantil,esteve em nossa redação vm.grupo de associados do Cluoede Regatas Vasco da Gama. quetambém patrocinou a cândida-tura da senhorlnha ZulmiraSoares, afim de nos convidar pa-ra as homenagens que lhe se-rão prestadas no dia 8, na tn-buna de honra do estádio de saoJanuário, por ocasião da peie-ia Vasco x Botafogo, quandofalará, ao microfone, do esta-dio, um de nossos redatores.

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Protesto em Ju';zocontra o Centro deComissários de Po-

licia

O DESAPARECIMENTO DOGRANDE AUTISTA NO IIOS-

PITAL GAFFREÊ-GU1NLECora a morte de Rodolfo An-.oe-

tio desaparece uma das maioresexpressões artísticas Uo Brasil.Nascido no Rio em 1857.' Foi alu-no do Liceu Imperial de Artes ; eOfícios, aos 16 anos. lím Paris.Amoedo foi aperfeiçoar seus estu-dos. São do seu pincel " O ultimodos Tamoios". "Marabá", "APartida de Tacob". trabalhos .pa-ra atestar o seu talento e sua ins-uiração. O seu quadro "O sacri-ticio de Abel_", lhe deu diieito aoprêmio de viagem á Europa.

—¦ 1 O falecimento de Rodolfo Amoe-27 I do verificou-se no Hospial Gafrée-2õ ! Guinle e seu enterramento se ve-

rificará hoje, ás Q horas.

Sr. Carlos Imbatsahy ,

Sob os auspícios da ; ColjsaçãoBràsileila crisia. o dr._ Larloalnibassahy pronuncia hoje. asio.io horas, no 'lcalro Carius -yo-jues. uma interessante cunteroncia,intitulada "ü ldho do hoinein.liaotem onüe repousar a cabeça ¦

Damos abaixo o sumario daconferência:

" Dissídios, lutas, prelios cruen-tos. cuerras — Uo troglodita aohomem civilizado. Jüa .• trtbu associedades. Do clan ás nações.

Assurbanipal, Alexandre, Anilial.César. Tiberio. Califiuia, Clauüio.Nero.

Atila.o flacelo de Deus: GeniíisKhan. aleeria banica da teira.Tamerlão e o obelismo de crânioshumanos. Ivan. o Terrível e o as-sassinio dos filhos; Marat. Ro-bespierre. Dantoii. o terror;, Na-poleão a inquietação européia.

3b302fi

O desprezo pela vida.tros.

Das tri reines ao submarino,escudo ao avião. :• •

A morte nos espreita. As doresfisicas e morais as> enfermidades}.a intranqüilidade, o frio o luto. afome. a miséria. Os meteoros, ,as«praeas. Os cataclismos de variasespécies. As provas. Os mundosinferiores e a evolução indetini-da.

As deseraças da terra eperancas no céu. '''..,

Porque o filho do homem nãotem onde repousar a cabeça?''.

I Bf.V' ^^^_^ ^H

¦*r''^á^i âttiourt(Os|

Dinheiroa» es-

dos óu-d»

rnle menos qn«predito. Cumpre

n |>i-CNUigõe», lo-do o, que <|iilsor cnni lima hoeiitriidn n *A 1 % no niêa •">A DOMA. Itnn 7 de Setembro, -ViSob., 'reln.i Sa-Í51S e 4:i-8»l(W.

li

r-rnnr. tomado em nossa reda tão. depois que fm conhecido o resultado «nal doGrupo tomaa^íee1ms"

v|m a princesa entre várias das principais eleitasconcurso.

Foi. ontem '-distribuído ao ,)U'*

da 2' Vara Civil, o protesto HiiU-ciai contra o Centro de Comis-sario* de Policia desta capital, porter o referido centro e.tminado

do seu quadro social, embora oui-tes e sem nenhum motivo tusti i-cado. o comissário Nourwal Uioni-zio de Alcântara. ,

Protesta o autor por peruas '¦danos causados ao supUcúnlos pe'"referido centro'.'- "

Falência RequeridaMoreira Fernando <8c Cia.. e>-

tahcler.idos arrua Acre, Q2. na qua-lirlade de credor de Manuel Ahran-tes etsabelecldo á rua do Lavra-dio 12? pela quantia d? 6qq$Soo.reciucreu ao; Luiz. da o" Vara a ta-lencia da referida firtla;

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^| ¦¦ Bft aLw -^«J^9tmb bkSI HEIEM BENEFICIO DAS VITIMAS DAS E#CHENTE$ EO RIO Glí ANDE EOSÜX —A's 16 horas de ontem realizou-se: o anunciado véspera

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som da^orquestra; dirigi da nelos maestrosm. A fotografia: acima é um flagrante doespetacàlo. *iH'

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Qual a Verdadeira Situação do Japão em Face da Atitude dos Estados linidos?_ __ _ __ IMnsideraçoeá emJ0$^% -

1'JZJAVJWríl'fé. ANO XIV — Rio de Janeiro, Domingo, 1 de Junho de 1911 — N. 3.973m

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r—austrália Sy -i |Generais do Eixo: Adido» militares do 'Japão, da Alemanha

WASHINGTON — Tudo Indica que caminhamos pa• da Itália em palestra animada

ra a guerra mundial. Deve ter sido muito grande a sur-presa que causou aos alemães e italianos a passagem dalei de empréstimos e arrendamentos, embora eles já con-tassem com uma medida semelhante por parte do gover-no dos Estados Unidos. Aconteceu, enfim, o inevitávele, lançando mão de uma conhecida tática, as potênciasdo Eixo procuram agora extender a guerra de nervos aohemisfério ocidental, visando especialmente os EstadosUnidos.

Neste particular, é evidente o plano de Berlim Paratrazer esta guerra até nós, americanos. A campanhaaterrorlsadora deve começar imediatamente e só cessaraquando a luta contra a Gi'â Bretanha sair do actual ím-passe. E, a propósito, a viagem do ministro das RelaçõesExteriores, sr. Matsouka, a Berlim, nfio terá relação comesse plano ? Talvez fosse dlficil responder pela negativa.Todos nós sabemos que os agentes alemães na Americareceheram instruções especiais para ficarem de sobreavi-so. Em geral, essas instruções são sempre acompanhadasde boas somas de "dolars" norte-americanos.

O governo dos Estados Unidos ordenou o congela-mento das importâncias depositadas no país pelas naçoe»que estão sob ocupação dos alemães. Mas. por outro íaajnão deu atenção ás sugestões no sentido de aplicar »medida aos fundos de origem Italiana e alemã. Essa to-lerancia tem facilitado os movimentos dos países do Eixo,que estão se utilizando dos Estados Unidos como centra-lizador da sua propaganda no hemisfério. Diplomata^Italianos foram detidos no México quando conduziamnada menos de dois milhões de "dolars", moeda norte-americana, na sua bagagem.

Milhões Para aPropagandaUma propaganda em condições exige elevadas soma»,

Não é segredo que as nações do Eixo são pródigas noparticular. Noticias chegadas ao conhecimento do go-vern0 dizem que foram transferidos de modo semelhan-te, outros milhões para os países sul-americanos, ü pro-poslto de tais transferencias é conhecido: adquirir "sim-

patias", Todavia, ainda não foram tomadas providencia»para proteger os Estados Unidos contra esta forma cieataque, embora o Tesouro esteja mais que ansioso parapôr um fim a tudo isto.

A "blitzkrleg" contra a Grã-Bretanha está ainda nasua fase embrionária. Os nazistas, como é sabido, visamo bloqueio total, por mar e ar, daquele pais, Não puderamexecutar esse plano, é também verdade, más não seria deestranhar que se atirassem contra as Ilhas Britânica*logo que a situação dos Balcans tivesse sido convenien-temente solucionada.

Inútil IntervençãoMilhões Para

ado

Importância. Ado Concurso

a Propaganda-Ativa-A

Frota Atlântico e SuaSignificação

NiponicoPor Constantine Brown

( FamoM Jornalista norte-americano )

Inútil a IntervençãoAtiva

O governo de Berlim não deixará pedra sobre p«drano seu afan de demonstrar ao publico norte-americanoque a sua intervenção activa na guerra é absolutamenteInútil, porquanto, como se diz no Reich, a sorte da In-glaterra Já está traçada. E se teimarmos, arriscar-nòí-emas a perder tudo. E como convencer disto o povo des-te país ? Mostrando que os Estados Unidos serão força-dos a lutar em duas frentes.

A despeito das versões correntes, a visita do sr. Ma-tsouka a Berlim e outras capitais européias ainda é umenigma. Os japoneses não se definiram quanto á sua po-litica externa no futuro, a ocupação da Indo-ChinaFrancesa foi tarefa de íacllima execução. Custou ao Ja-pão apenas alguma tinta e o combustível necessário paramovimentar a frota de suas bases domesticas até os gol-fos do Sião e Tonkim.

E! verdade que alguns "leaders" militares niPonicosgostariam de aproveitar a oportunidade para arriscarum ataque a Singapura e ás índias Orientais Holandesaspresas tão cobiçadas, a despeito das advertências doichefes do almirantado de que tal investida seria parti*cularmente difícil e de execução bastante demorada.

A Frota do Atlânticoe Sua Importância

, Os alemães, entretanto, discordam de qualquer preel-pltação. Sustentam eles que essa3 duas presas cairão nasmãos dos Japonezes como autenticas ameixas madurasquando a Inglaterra fôr compelida a içar a bandeirabranca, em Londres. E existem probabilidades de um talcolapso ? Se os Estados Unidos sairem em socorro daGrã-Bretanha, o panorama da situação sofrerá transfor-inação radical.

Por Isto é que a Alemanha tanto presa a colaboraçãodos niponicos. Até bem pouco tempo, o Reich queriaapenas que os japoneses o auxiliassem a cortar as comu-nicações entre a Austrália e a Inglaterra. Agora, em facedos últimos acontecimentos, será preciso agir noutro se-tor. e haverá, porventura, setor mais eficiente do qu«as águas agitadas do Pacifico ? Conclusão: a frota doMikado prestaria um excelente serviço ao Eixo se ficas-se concentrada naquele oceano, obrigando, por sua vez,os Estados Unidos a designarem para ali as suas prlncl-pais forças navais.

Os alemães compreendem que a nossa frota floAtlântico isolada só poderá prestar assistência nominalá Grã-Bretanha. Trata-se de uma eficiente força de

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patrulhamento, composta de unidades modernas • antl«gas que. em circunstancias ordinárias, poderia proporcio-nar assistência material ás ilhas bloqueadas. Mas não 4considerada suficientemente forte para conter os arre-messos de uma campanha, na qual tomam, ou poderãotomar Rarte, mais de quinhentos submarinos e diverso»milhares de aviões de bombardeio.

Basta Uma SimplesAmeaça

' A dedução lógica é que se a esquadra do Atlantlceviesse a experimentar baixas no serviço de comboio assubstituições seriam feitas com as unidades do Pacificoque são mais modernas e extremamente eficientes.

Visando impedir a consumação desse piano, os aie*mães querem ver o braço destruidor do poder naval nor-te-americano imobilisado no Pacifico.A concentração da frota Japoneza no Pacmco merx-dional está quase concluída. Se as niponicos manifestas-sem intenções hostis em relação aos Estados Unidos, co«mo, por exemplo, qualquer demonstração contra as f - -

pinas ou desembarque de "forças expedicionárias a íes-te das ilhas, sob mandato, o publico americano ficariacertamente irritado e exigiria que a nossa frota do Paci-lico fosse conservada onde hoje se encontra, de modo apoder proteger eficientemente o Hawail e a costa oci-dental. Não seria preciso que ocorresse luta. Bastaria asimples ameaça.

A Grande RealidadeConforme já tive ocasião de declarar, correm mui-tos rumores, e os mais variados, por signal, em torno dosobjetivos da visita do ministro Matsouka a Berlim. Cons-ta, por exemplo, que ele teria sido convidado a ir aoReich para coordenar vistas com as forças do Eixo, aemodo que, através de uma ação uniforme, o Japão pu-«esse facilitar a tarefa da Alemanha e impedir que oiEstados Unidos emprestassem apofd eficiente á Ingia-terra no momento mais difícil.Berlim certamente não acredita que os Estados Uni-nos limitem seu programa de remessa de material deguerra, á proporção que este fôr ficando pronto. Os ale-mães são realistas e sentem, certa ou erradamente, quenós Já vamos nos tornando também realistas Á maiorrealidade é que a Inglaterra, afim de poder sobreviver,deve contar com todo o auxilio dos Estados Unidos.

(Cnnclue lia JS» png.)

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qonfie em remédios quecombatem todos os ma-'les. O "Sal de Fructa"

ENO há 70 anos se anunciacomo eficaz contra os males dofígado, estômago e intestinos.Evite as imitações, porque sóo ENO pôde produzir os re-sultados do ENO?

Japão (embaixadortrageiros), a

mmmm^MmÊMem Berlim), a Itália (ministro dos estrangeiros', a Alemanha (ministroEspanha, (cunhado do Caudilho) discutem em torno da mesa redonda.

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1$ DIARIÜ CARIOCA — Domingo, 1 de Junho de 1941

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EM 3I A SALVURA DA PELED

As Mandhas, Sardas, Cravos, Espinhar, a Ver-melhidão e a Cor Terrosa da Cutis Desaparecem

— As Rugas se Alisam

AS GRANDES FIGURAS DA NOSSA HISTORIA

OSE' BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA

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Considerações Em Torno da Missão Matsuoka( ( ulrllisilo llll 17' |illt I

A Significação doConcurso NiponicoBerlim sabe. som duvida, que as forças aéreas brita-

nicas fizeram grandes progressos nos últimos meses *que. no futuro, estarão em condições de lutar com maiorviolência do que ate agora. Mas sabe igualmente que asresponsabilidades dos ingleses no Mediterrâneo e na de-fesa das costas das ilhas exigem a vigilância permanen-te de todas as suas unidades navais, consequentemente,sem o apoio ativo da marinha de guerra üc-s EstadosUnidos, são maiores as probabilidades de estrangulamen-to dos britânicos por meio do bloqueio total das poten-cias do Eixo. Dai o empenho com que estes procuramatrair o concurso dos japoneses, cuja marinha de guer-ra poderia ser habilmente manobrada por Berlim.

José Bonifácio de Andrade •Silva — cognominado "o Mo-co", para distingui-lo do pa-trlarca, do qual foi sobrinho eneto — filho de Martim Fran-cisco, nascido em Bordéus a 5de novembro de 1827, duranteo exílio do seu pai, foi uma fi-gura de estrondosa e relum-bante projeção na vida pollti-ca e cultural do segundo im-perio. Poeta vigoroso, orador"de uma eloqüência torrcnciale luminosa", político de larsrasidéias liberais, professor dosmais eminentes, José Bonifáciocriou para si próprio um lugarna historia da nossa pátria.

Em torno dele se agrupava amocldade do seu tempo, arras-tada pelo poder fascinador da.sua palavra e seus princípiospolíticos e lhe coube muito bema classificação de "condutor degerações". Rui Barbosa, Cas-tro Alves, Joaquim Nabuco, 1Martim Cabral, Ferreira de Me-nezes, Afonso Pena, Salvadorde Mendonça, formaram, emcerta fase. o estado maior do-pensamento liberal que áureo-lava a fronte do mestre insi-gnc.

José Bonifácio não foi umestadista. Não -tinha formação,nem vocação para isso. Foi umbatalhador. Tlmon, no seu livro"Estadistas e Parlamentares",diz assim : "José Bonifácionunca criará uma situação po-litlca ou guiará um partido.Não sabe ostentar as audaclase temeridades de Silveira Mar-tins, nem as sutilezas perigo-sas do sr. Lafalete. O primei-ro, com um pulo capaz de levarum partido pela gola. arrasta-do; o segundo, habilissimo alevá-lo de mansa e arteiramen-te. O senador paulista pairanas regiões das idéias, é umorador, um pensador solitário,um político platônico".

José Bonifácio cursou n an-tiga Academia Militar de 1842a 1845. Era alferes-aluno quan-do, pôr moléstia, abandonou acarreira. Formou-se em direi-to pela Faculdade de São Pau-Io em 1853. No ano seguintefoi nomeado lente da Faculda-de de Pernambuco e em 1858transferido para a de São Pau-Io, na vaga aberta com a jubl-laçáo do professor Carneiro deCampos. Deputado provincialem varias legislaturas e geralem quatro. Ministro da Marl-nha, no gabinete do senador

K\^ 'ViA rs.

Lima eu tu de \

vetludc.»

Zacarias de Gois, a 24 de maiode 1862, o qual só durou quatrodias; ministro do Império, nogabinete do mesmo senador, a15 de janeiro de 1804. Em 1853recusou a presidência do Con-selho.

* * *Orador dos mais eloqüentes,

José Bonifácio tinha o poderadmirável de vencer uma as-sembléia e arrebatá-la. Tudonele era grande : a forma, opensamento, a idéia, o calor, avibração. "Logo que so irrom-pe dos lábios a primeira pala-vra — escreve Tlinon — a fron-te se ilumina, o auditório acom-punha ansioso as grandiosastransformações deste espiritoperegrino. Então, o orador cria,em derredor de si, uma atmos-fera de simpatias, domina pelamajestade da palavra, é déspotaque tiraniza os vassalos ajoe-lhados e submissos". Aquelesque lhe condenam as Imagensfulgurantes, Rui Barbosa res-ponde : "Censores ha que lheimproperam excesso de itnagl-nação. A mim tais severidadesse me afiguram como as dequem pretende corrigir os es-plendores da criação pelas re-

gras de arte doe salões depintura".

A verdade é que José Bonifa-cio era temido. Não porqueseus discursos fossem insultuo-aos, ferinos, mordazes, como,por exemplo, os de Cotegipe.Mas porque á força dos des-mantelos políticos, ás fraquezase aos recuoos dos liberais nocenário político, ela opunha, aforça esmagadora, 'formidável,da sua dialética turbllhonante,"como se uma oposição inteirafalasse por sua boca". E "quan-do cuidavam que lhe esmoreciao alento e viam-no tocar o chão ;— diz ainda Rui Barbosa — erapara se reerguer, abalando oparlamento como a onda sis-mica de um terremoto longln-quo. Cada dia a tribuna deto-nava em estampidos lumino-sos".

Silvio Romero acha que os"aduladores políticos" excede-ram-se nos elogios a José Bo-nifacio. O critico sergipano sóvé no neto do patriarca, o poe-ta. A oratória de José Bonifa-cio, entretanto, não impressio-nava pela ação dos "adulado-res políticos". Ela triunfavaporque o senador paulista tinha

{talento e, sem ser um agitador,era um idolo da popularidadeque nuca procurou. O oradorque vence como José Bonifáciovenceu que conquista os louroscomo ele soube conquistar, nãoprecisa de "aduladores pollti-cos" para atingir as glorias dáconsagração publica. Vamosbuscar ainda um conceito deTimon : "Ele não ama a popu-larldade e é amado desta. De-sestima a clientela política e éperseguido por ela. Detesta oruído e o seu nome provoca osaplausos estrondosos da praçapublica. Avesso ás grandezíí,viu-se condenado a ela".

w jy; 11;Professor, José Bonifácio co-

loca-se em segundo plano. Erapouco assíduo ás aulas e assuas preleções se transformavamem peças oratórias cheias dedeslumbramentos, mas se afãs-tavam da matéria e pouco pro-velto traziam para os alunos.Isso porque, freqüentemente,suas aulas eram assistidas porpessoas estranhas á Faculdade.O homem se transmudava, ele-vava-se. Ele fez da sua cate-dra uma tribuna de pregaçãoliberal e dal os entusiasmos le-brlcitantes da mocldade e oprestigio que desfrutava no

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Se uma cutis de velludo temsido para V. apenas um so-nho — prepare-se para rea-lizal-o, com Pó de ArrozRoyal Briar! Tão tênue csua contextura que crêainéditos encantos, fosca sua-vidade em todo rosto...Usará muito menos vezest esponja, porque elle fixa-se horas e horas na cutis! Eapresenta Royal Briar — operfumequedeixasaudades!

PÓ DE ARROZ ROYAL BRIARAtkinsons «.;'..,«

JÚ0$Vf:Em cores vivazes o novoRougc Koyíl Briar le adaptamelhor á tonalidade de suasfaces, pois í de finíssima con-sistencia. Em caixas que sãolindas miniaturas das do póde arroz.

seio dela que o amava aos ex-tremos. Tornou-se José Bonl-faclo um nome de legenda,uma bandeira que os moçosdesfraldavam como um troféu.A 13 de agosto de 1868, os es-tudantes liberais ofereceram umalmoço ao mestre. Fala comoorador oficial Joaquim Nabuco:"José Bonifácio é mais do queuma projeção brilhante daopinião nacional, é antes detudo uma projeção brilhante dopassado sobre o futuro, porque

sustem deante do mundo a res-ponsabllidade do grande nomedos And radas". Falam aindaAfonso Pena, Aureliano Coutl-nho, Castro Alves, Ferreira deMenezes, Martim Cabral, Bar-ros Pimentel e Rui Barbosa.Era a elite da juventude queia beber dos lábios do profes-sor os ensinamentos áureos queconduziam ao amor pela justi-ça e pela liberdade. José Bo-nifacio teve, assim, uma In-

(Condo " a pnsjlnn)

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DIAiuO CARIOCA — Domingo, 1 de Junho de 1941 19

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UM BRASILEIRO QUEGosta Dos Estados Unidos

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Novelista Expandindo Amizade. Vê Fórmulas QueOrientam a Vida Norte - Americana.Entendei Meu País, Diz ele

Comde

titulo r sub-titulos acima, publicou o "Daily News"Chicago, o seguinte:"Referindo-se modestamente a ii próprio, como um "nar-

redor de historias" e nondo em evidencia a declaração de aue"ó um fato. embora vergonhoso, haver ele escrito 16 livros",Erico Veríssimo, um dos mais destacados novelistas brasileiros,apenas com 35 anos de idade, de olhos negros e brilhantes, ene-poa a Chicago para executar a parte que lhe cabe na tarefade estimular a boa vontade entre a» republicas americanas.

Hospede do Departamento do Estado para um turno detrês meses nos Estados unidos, veríssimo fez uma conferen-cia na Universidade de Chicago sob os auspícios da União Pan-Americana. Depois rumou para o Ocidente e o Sul.

Veríssimo possue uma multidão de idéias a respeito do seupais. Primeiro que tudo, posta de n<\a. porém quer que goste-mos também de seus patrícios. Diz acerca dos KstadosUnidos:"Um formidável "cock-tail" de raças. Uma bebida estonte-ante. fantástica, deliciosa em ação. Em que resultará, nao sei.Será, porém, algo intoxicante e fora do comum. Viajando •"redor deste país, está-se na realidade viajando ao redor tomundo".

.A VIDA AMERTOANA E' COMPOSTA DEFORMULAS

Veríssimo pensa que a principal preocupação da maioriados americanos é ecenomisar tempo e para Isso reduziram ascoisas a uma série de formulas. Explica Isto do modo se-guinte:"Tendes formulas para comer, ler, falar, ser cortezes, terfã, comunicar-vos, etc. A necessidade de ser rico, de gosar con-íorto. levou os norte-americanos a criar três fantasmas que ter-rivelmente os perseguem: o êxito, a eficiência e o lazer car-reira.

Um dos resultados disto, de acordo com Erico Veríssimo, êhavermos reduzido a concepção do Brasil também a uma for-mula. "Uma palmeira, um céu azul, uma serpente no chão, umnegro carregando uma saca de café de Santos, um "muchacho"dansando a rumba e uma "borboleta", isto, diz o novelista,

A H-4 cheio de colorido, pod» mesmo evidenciar uma tendênciasonja, porém nao é exato.

O POVO BRASILEIROAcerca dos brasileiros, disse o que segue: "Tem multas ia-

lhas e de quando em quando cometem erros, porém, sao bons,hospitaleiros e. generosos. Possuem bom humor e sao corajo-sos. São de raciocínio rápido, e, geralmente, incapazes de ia-natlsmo".

Como concebem os americanos do Norte? Al estão algunsconceitos: "Os norte-americanos constituem um dos maisbondosos povos do mundo. Têm boa vontade, praticam úes-portos, amam a liberdade da palavra e a livre discussão, saolimpos de corpo e de alma, odeiam assuntos mórbidos, e As ve-zes chegam a ser quixotescos. Gosto imensamente deles e sm-to-me A vontade neste pais. Posso dizer o que penso e ouvem-me com compreensão mesmo quando não lhes digo coisas agra-daveis. Possuem elevado padrão de vida, muitas universidades.maravilhosos meios de comunicação. São de mente liberal ehonesta".

Julga Erico Verissimo que deveríamos aprender um poucomais da geografia da America do Sul, mas não insiste muitonesse ponto.

UM LIVRO A NOSSO RESPEITOPensando tantas boas coisas a nossa respeito. Veríssimo es-

tá aqui para estimular relações amistosas entre nós e o Brasil.Talvez ele ponha todos esses belos pensamentos no livro quevai escrever a nosso respeito, a que pretende dar o seguintetitulo: "Almas, não maquinas".

Verissimo lamenta que tão poucos romances brasileiros es-tejam traduzidos para o inglês e postos ao alcance dos leito-res americanos. O seu livro que mais se vende, "Olhai os Líriosdos Campos", está sendo tomado em consideração para umaedição norte-americana.

Verissimo traduziu Somerset Maugham para o Português»tendo em vista os leitores brasileiros. Enumera uma série es-pantosa de modernos escritores norte-americanos favoritosseus, iniciando-a pelos nomes de Louis Bromiield, ThomasWolfe e Ernest Hemingway.m :#:

Cartas, sr. Mostasslaud.A pensionista entregou-lhe

três cartas.Obrigado — disse ele, pon-

do-as nó bolso. Depois do ca-fé, saiu da pensão, sem siquerpassar a vista nas cartas. Issofe-lo pensar :Decididamente, estou umvelho.

E'-se velho desde que Já nãose é mais curioso. Enquanto serecebe uma carta com umaInexplicável esperança de quevem alguma coisa de sensacio-nal, é-se Jovem.

O senhor Mostasslaud tem,agora, três cartas na mão. Umalhe atrai a atenção: vem daItália. As outras duas são car-tas comerciais, o senhor Mos-tassiaud examina o envelope.Seu nome está desenhado embem traçada letra de mulher.De quem seria ? o senhor Mos-tassiaud não conhece a Itália.Não tem nenhuma pessoa co-nhecida naquele país. Ademais,ha muitos anos Já, não recebesenão cartas comerciais.

Outra particularidade lnte-ressante: no envelope estavaindicado um. antigo endereço dosenhor Mostasslaud... © ende-reco de uma casa em que elehavia morado em outros tem-pos... ha muitos anos... quan-do não vivia só como hoje.

Inquieto, abre a carta."Meu querido pai..."Que ? A assinatura : Colette.Sim, ela se chamava Colette.

vfi Jj« ^fé"Meu querido pai.Escrevo-te, muito comovida.

Mamãe morreu. Penso que nãoo sabes ainda. Morreu ha ai-gumas semanas. De volta de umbaile, gripou.se e, poucos dias

depois, nulos todos os esforçosdos médicos, fechou os olhospara sempre. Depois do meucasamento (de certo, Isso tam-bem não é de teu conheclmen-to. Sim, casel-me com um ho-mem a quem adoro. Sou fe-liz...), deixei a companhia deminha mãe. No entanto, avi-sada pelo medico, corri á suacasa e assisti-lhe os últimosmomentos. Ela não me reco-nheceu, creio. Já não podia fa-lar. Nada me pode dizer, por-tanto. Mas...

"Nós procuramos' vender acasa em que ela morava. Erauma casa grande, de que, emverdade, não precisávamos. Fa-zendo o inventario, encontrei,num velho envelope, cartas tuas,pai... Lendo-as, compreendique, ao contrario do que eusempre havia pensado, não fos-to tu quem nos abandonou, aela e a mim, em outros tem-pos...

"Desde esse momento, tenhopensado continuamente em ti,papal. Não sei em que situaçãote encontras... Nem mesmo

sei se ainda vives ! Escrevo-teao acaso, dirigindo a carta aoendereço que estava no velhoenvelope. Será que estas pala-vras te alcançarão? Ah, quebom seria I Porque, repito, porum só momento não deixo depensar em ti.. Lembro-me de tiainda Penso que eu devia teroito anos quando... quando nosseparamos. Lembro-me de tiainda, mas vagamente... Ti-nhas uma barba pontuda, nãoê verdade ? Procurei algum re-trato teu, mas não encontrei.Ah, como gostaria de ver-te,agora I Também tu tens vonta-de de ver-me ? Responde-me o

w-. «JC« *«--.v_—¦

mais breve possível, peço-te.Mas, vês ? Escrevo-te na incer-teza. Se pensares, pbrem, comoeu, só ha uma coisa a fazer :vir á Itália. Moro á margemdo lago Maior, em Stresa, vilaSan Giorgio. chamo-me Mme.Donaldi. Vem, meu querido pai,vem que te espero.

Beija-te tua filha Colette."Por força do habito, o senhor

Mostassiaud atravessou as ruas,sem ser atropelado, e chegou Arepartição onde trabalhava. Demomento a momento, repetiade si para si: "E' necessárioque eu responda imediatamen-te". Sim, Imediatamente. Mas,havia tanta coisa a dizer! TãoImportante carta não poderiaser feita, á pressa, na hora dotrabalho.

Ao meio-dia, no pequeno res-taurante em que o senhor Mos-tassiaud faz suas refeições, Gus-tavo, o garçon, traz a habitualmeia garrafa de "vlchy".

— Gustavo — diz o senhorMostassiaud. —- Preciso escreveruma carta. Dá-me pena e pa-pel. Não ha tempo a perder,ein?... E' urgente. Vamos!Por que espera ?...

Ele, sempre tão calmo, irrita-se desta vez. Gustavo traz-lhepena e papel. Mas, principal-mente quando se tem muitacoisa a dizer, é que é difícil re-digir uma carta. Ele rasga aprimeira folha de papel. Maisoutra. Outra mais. Impaclen-ta-se. Chama Gustavo. — Pre-ciso passar um telegrama —afirma. — Hoje é terça-feira.Chegarei a Stresa sexta-feira.Sim, embarcarei na quinta. Otelegrama é este : "Mme. Do-naldi, vila San Giorgio, Stresa,

Profundamente comovido. Che-garei Stresa sexta-feira pelamanhã. MU beijos." E assina :"papal". Sente-se feliz, ao es,-crever a palavra. Lagrimas en-cheram-lhe os olhos, ao reler otelegrama. Dá uma boa gorge-ta a Gustavo e. a passos largos,dlrlse-se ao correio.

m « :;.Quando chega á I" • v,ropolitai-

ne, joga o chapéu, cjni vivaci-dade, no cabide, e sobe ao es-critorio do chefe.

O senhor Morei já chegou?Ainda não.

Cs chefes chegam sempre de-pois dos empregados. Certa-mente, por principio.Conceder-me-á a licença ?O senhor Morei não é mau.Mas, se achar que, por causa doserviço, não poderá dispensar-me, que terei a fazer ? Perdereio emprego ? Sim. -Pedirei aconta. . ';•.,.

„:•.. ¦.-.No entanto, o emprego reprè-

senta para ele o pão de cadadia. E, em nossa época, não émulto fácil encontrar-se umemprego que ainda represente opão de cada dia. Nesse momen-to, porém, ele não pensa emnada.

Espera-me, senhor Mostas-siaud ?

Sim, ha meia hora...Que ha ?Senhor Morei, tenho ne-

cessidade absoluta de uma li-cença... E' para um negocio defamília. Um negocio muito im-portante... Vou a Stresa.

Bem, senhor Mostassiaud.Eu o conheço. Sei que se o se-nhor pede uma licença, é por-que realmente tem necessida-de...

Exatamente. Tenho muitanecessidade de uns dias de li-cença, e, desde Já, me confessograto, senhor Morei.

O senhor Mostasslaud estáagora em casa. Encontra-seante o espelho,

Gostaria de ser belo —murmura. Mira-se mais umavez. Vai rever a filha. Quebom se fosse menos velho, maisvigoroso e não tivesse esse sor-riso humilde e essas pregas fun-das a sulcarem-lhe o rosto...

Quando sua mãe levou-a,eu era, então...

Era completamente diferente.Altivo, confiante, otimista. Ti-nha uma esposa bonita e umalinda filha. Era feliz, enfim.Não acreditava no mal. Só co-meçou a acreditar no mal quan-do, certo dia, encontrou a casavasia e, sobre a mesa, uma car-ta... Foi nesse dia que, pelaprimeira vez, se desenhou essaruga que se vê, hoje, funda, emsua testa. E essa ruga Colettenunca havia visto. Por isso, elasofrerá uma decepção sem du-vida...

Mas, que se pode fazer ? Res-ta apenas uma coisa : apresen-tar-se bem vestido. Que ternovestirá ? O cinzento ou o azul ?Enfim, o primeiro é mais ale-gre. E' necessário comprar umagravata. Sim, também i preci-so cortar o cabelo.

Só aparado — diz o senhorMostassiaud ao cabelereiro. —Quero um cabelo bem cortado,hein...

Quer que lhe faça a bar-ba também ?

Em ponta, compreende ?"Tens uma barba pontuda,não é verdade?" — dizia Co-lette em sua carta.

X ff> ffiEle está no trem. Pensa em

Colette. Sonha.Será bonita ? Aos oito anos,

era uma gracinha. Tinha oscabelos louros e longos. Seusolhos eram de um azul claro,transparente

—Ela deveria ter falado maisa seu respeito 1 — diz o senhorMostasslaud consigo mesmo. —Mas não, era desnecessário.Mais tarde, estaremos conver-

sando, Poderei contemplá-la acontento. Ademais, ela nem si-quer sabia que a carta me che-garia As mãos 1 Colette é rica...Da certo, espera que eu sejamais elegante... Não sabe queeu sou um simples empregadode uma casa de seguros. Nãosabe nada a meu respeito. Suamãe, certamente, nunca lhe fa-lou de mim. E, se o fez, foipara culpar-me, sem duvida...Que teria ela feito, depois queme deixou ? Talvez se tivessecasado... Talvez tenha sidouma aventureira... Talvez...Bem, mas de qualquer maneira,não deve ter falado muito ameu respeito... Gcraldina nãoera má. Queria divertir-se e euera pobre. Por isso, deixou-me.Não podia ter raiva de mim.Nunca havíamos discutido. Era-mos sempre amigos. Vivíamosem harmonia. Enfim, não po-dia falar mal de mim a Colet-te... Contudo, para a sua segu-rança, tinha que acusar o ma-rido... Assim, a filha a amava,despresando o pai. Sua cartarevela claramente que, antes,ela julgava que eu era o únicoculpado... E, quando soube detudo...

O trem corre. O senhor Mos-tassiaud sonha, relembrando pormomentos toda a sua vida...

3f> 'Jft x— De certo. Colette leu aquelacarta em que eu dizia : "Não épossível... Tu voltarás... Sem-pre te dei tudo o que me pe*.dias... Sé, porem, te magoei,sem o saber, peço-te perdão..."

Colette compreendeu tudo. Fi-cou comovida. Que revelação !Seu pai não fora culpado denada. E devia ter sofrido tan-to ! Talvez fosse tão infeliz !Qt-c injustiça I

Mas, tudo passou. Ela lheescreveu. Pediu para vê-lo. Eele corre ao seu encontro agora.

Amanhece. Eis Stresa. Será

que, na Itália, todos os dias sãobelos assim ?

O senhor Mostasslaud descedo trem. Na estação, ninguémo espera. Fica triste de não vêruma linda senhora, muito mo-ça ainda, dirigir-se a ele. Quetolice I Por que ficar triste, seColette nã0 sabe que ele chegahoje ? Ela o espera na sexta-feira, e hoje é quarta. O senhorMostassiaud sorri de sua crian-cice e toma um taxi.Vila San Giorgio, por fa-vor !

O "chauffeur" fá-lo repetira frase varias vezes. Sim, o se-nhor Mostassiaud não conheceitaliano. O homem do carronão compreende francês. Quedificuldade I o senhor Mostas-siaud escreve num papel o en-dereço. o homem ri, satisfeito.Compreendeu, enfim. O carrodesusa, agora, através da cida-de. O senhor Mostassiaud con»templa o lago. Que vista admi-ravel! Ele ouvira dizer queStresa' é um dos mais belos lu-gares do mundo. E é verdade.Stresa é uma maravilha I Elese exalta. Ha em tudo isso umacompensação: é Justo que umhomem, privado do convívio ciafilha, a encontre, por fim, numambiente de tão rara beleza,quanto esse. Parece até queDeus pede perdão, procurandoreparar a Injustiça cometida !

O carro para ante a vila SanGiorgio. O senhor Mostassiaudpaga ao "chauffeur" e, atravésde um bem cuidado jardim, di-rige-se á porta principal do es-plendido bangalô. Aperta obotão da campainha. Surgeo rosto redondo de uma italia-na : é a criada.

Mme. Donaldi está? —pergunta o senhor Mostassiaud.

Quem é o senhor ?Sou o pai dela.Ah t Mas mme. Donaldi

(Concilie na 21* p»a.)

O Aumento de Aluguel deComo Delito Contra

Alguns proprietários de imóveis pretendem revivero problema de aumento do aluguel da habitação. O as-sunto se renova sob ampla discussão, gerando duvidas,exigindo soluções compatíveis com a equidade e o res-guardo á proteção da economia indefinida da sociedadecoletiva. . ._

Constitue, hoje, o aluguei de casa, no orçamento aequalquer chefe de família, a principal verba de despesa,pois o seu contingente proporcional é de 20 por centosobre a previsão da receita.

Verificamos mesmo que a intensa procur» de resi-dencias, nos grandes centros urbanos, tem carreado ta-manha disputa pelos inquilinos junto aos proprietários*que se observam hoje verdadeiras estipulaçoes unilate-rais, em que as obrigações não são mais discutidas, sen-do Impostas ao locatário pelo tocador, como verdadeirocontrato de adesão. Basta o exemplo dos contratos dosapartamentos, assim como os exibldc-g pelas companniasadministradoras prediais.'.,,_, _¦•.._ .,._ „As leis de economia subordinam, hoje, de toma aa-lutar, o limite dos proventos da riqueza imóvel, muitoembora com certa dose do arbítrio, porque elas se tor-nararo indispensáveis para Impedir a vantagem do lu-cro exagerado, proporcionando á grande classe dos con-sumidores um bem puramente de proteção. Imposto Pe-los decretos-lels 869, 1716, 1607 e 2238. W

Damos aqui as bases que têm sido tomadas de ior-ma razoável para eficiente repressão da especulação dosalugueres de casas:

1) — O aumento do aluguel depende do valor loca-tivo médio do bairro ou imediações, em que está com-preendida a habitação: ¦ t

2) — O aumento do aluguel não pode ultrapassar ae20 por cento do preço da primitiva locação, dependen-do todavia, tal elevação, não só de novas despesas com-•oròvadas, com a conservação ou melhoramento do pre-dio, mas que tais despesas sejam realmente apreciáveis.

3" _. a inexistência de benfeitorias, ou o custo bai-xo de despesas efetuadas no prédio de residência, lm-pede que o locador eleve o aluguel, muito embora se ve-rifioue a modicidade da locação.

41 — O aumento a ser pretendido pelo locador de na-biiação deve ser comprovado peia^ comunicação ás pre-feituras municipais da nova elevação do aluguel, de mo-do a habilitar o Poder Publico da procedência ou nãodaquele aumento, com a verificação do novo lançamen-t0 do ggga^ÜÈr^ do prédio residencial, quan-do exercido abusivamente pelo locador cpm o intuito™elevação do aluguel a outro P^^^^^&-titue manobra fraudulenta E a pratica da usura realagravada pela circunstancia simuladora do art. 4o pa-vfltrrnfn 9o T e III. do decreto-lei 869.g

O citado decreto-lei 1716, velo coibir a profunda es-peculação provocada pela guerra atual, contra a

Casaa Economia Popular

eco-

ttomla brasileira, sobre varias e determinadas utlllda-des, entre as 'quais a habitação, gerando a obtenção cieganhos patrimoniais exagerados, em prejuízo da eco-nomla popular.

O preâmbulo daquele decreto de 28 de outubro ae1939, deve ser encarado como remédio heróico Para aépoca atual.

Tanto mais injustificável é pretender-se qualqueraumento de aluguel sob o aspecto impressionista de quetodos os artigos de construção estão mais caros, quandoo salário pago a0 carpinteiro, pedreiro e servente, per-manece inalterável e os impostos prediais e taxa não ro-ram majorados, assim como .os juros do capital linan-ciado para a edificação. O contingente de fortuna, em-pregado pelo senhorio no imóvel residencial deve terrenda moderada, pois o investimento do capital provocadois grandes benefícios:

a) — a justa remuneração do capital empregado c°mos juro6 bem promissores;

b) — a valorização rápida e crescente da proprieaa-de imobiliária, é feita solidamente, sobretudo nas gran-des cidades do Brasil, mais que em qualquer outro pais,á exceção da Norte-Amerlca, sobretudo a partir dos —1-timos cinco anos.

Parece-nos, assim, que a Comissão de Defesa de Eco-nomla Nacional, tendo em vista a ocasião de lntranqul-lidade atual, deveria baixar instruções, de modo a porum paradeiro na elevação do aluguel da habitação.

As leis aí estão. Basta apenas um ato da Admlnis-tração, para que os resultados preventivos sejam exce-lentes. Já a extinta Comissão de Abastecimento, decre-to-lei 1607, como órgão de policia preventiva, afim depôr cobro á especulação de preços dos alugueres, exigiaa comprovação justificada do pretendido aumento.

Eduardo JaraProcurador do Tribunal de Seguranea

Recentemente, o presidente da Republica, lmpressio-nado com as reclamações da alta abusiva dos preços aosgêneros de primeira necessidade e de imediata utlllda-de, determinou as medidas indispensáveis ao retorno doTabelamento dos artigos de consumo do povo, consoan-te comunicado do Departamento de Imprensa e Propa-ganda do dia 8 do corrente.

Entendemos que, entre esses bens de uso obrigato-rio, está incluída a residência, por força do artigo 1*do decreto-lei 1716, que assim está redigido: Art. Io —"Na configuração dos crimes previstos no artigo 3o, n. 23,do decreto-lei 431, de 18 de maio de 1938, e no decreto-lei 869, de 18 de novembro do mesmo ano, bem como nade quaisquer outros crimes e infrações contra a eco-nomia popular, sua guarda e seu emprego, considerar-se-ão de primeira necessidade, ou necessários ao consumodo povo, os gêneros, artigos, mercadorias e qualquer ou-tra espécie de coisas ou bens indispensáveis á subslsten-cia do indivíduo em condições higiênicas, e ao exerci-cio normal de suas atividades.

Parágrafo 1; — Estão compreendidos nesta detini-ção os artigos destinados á alimentação, ao vestuário eA iluminação, os terapêuticos ou sanitários, o combustl-vel, "a habitação e os materiais de construção".

O preço dos alugueis tem o. seu valor médio paracada tipo de habitação, consoante a área localizada esegundo o tipo de construção, fácil, portanto, de se ajui-zar • avaliar o preço do "mercado residencial", que seobjetiva em tabela corrente ou oficial.

Esse "mercado residencial" está sujeito, como to-das as utilidades, ao regime da distribuição dos encar-gos e sacrifícios com os proventos menores, dada a epo-ca atual, de lucro limitado em todas as atividades. Naopode assim o locador constituir a exceçác'.

Pretender o proprietário de casa residencial o aumen-to, sob o pretexto de que o aluguel está barato, promo-ve. por meios artificlosos, a alta de uma utilidade como fito de perceber maior vantagem. Seria o exercício ab-soluto de uma liberdade contraria á economia popular,a que o Governo dispensou a proteção legal, expressa noparágrafo lu do dec-lei 1716.

Ninguém mais hoje contesta o caráter oongacio-nal do Estado em regulamentar os proventos da atlvi-dade do homem. (art. 135 da Constituição de 1937).

A usura não é só o lucro excessivo qúe se perceoeno contrato de mutuo e que se configura pela estipula-ção majorada da taxa de juros limitada pelo decreto22.626 de 1933, e dec-lei 182 de 1938. Usura é também to-do lucro exagerado, imposto de forma generalizada eque decorre de qualquer contrato, como sanção á injus-tiça proveniente da opressão ao estado de necessidade,inexperiência ou leviandade da outra parte contratan-te. E" a obtenção ou a estipuiaçào de lucro maior do queo Já previamente medido pela lei em 1|3 da prestaçãorealizada ou prometida, ou seja. o seu valor Justo no mer-cado de valores — "ex-vi" do art. 4" letra ab" do de-creto-lei 869.

A Justiça Especial, em inúmeros procesjos criminais,tem reprimido ás infrações da especulação de preços dasutilidades indispensáveis á produção ou ao consumo m-clusive a de habitação. Assim, o preclaro presidente doTribunal'de Segurança Nacional, mmistr0 Barros Barre-to, em comunicado distribuído á imprensa, advertiu, aeforma incisiva:"Outrosslm, esclarece que os detraudadores

da economia popular, colhidos pela lei, serão Pu-nidos com todo o rigor e exemplarmente, peloTribunal de Segurança Nacional".

Sob o principio, hoje velho, e ja em desuso, de quea autonomia da vontade, proclamada na ordem juridi-ca do individualismo, como direito inalienável do no-mem, deve ser irrestrita, procura o mais forte escra-vizar o mais fraco de modo deshumano sem compreen-der que, se lhe sobram recursos, carece de escrúpulos.Basta atentar-se para a alta dos preços das matériasprimas e outros produtos em virtude da guerra atual,disfarce das especulações ilícitas e já desmascaradas emvários processos no Tribunal de Segurança.

Os tempos atuais, vieram demonstrar que a liber-dade do trabalho, do comercio e da industria exige daparte do Estado Novo maior disciplina, maior repres-são. Longe de impedir a atividade individual, na criaçãoda riqueza, incrementa-a de forma inteligente, reguia-mentando a honestidade do ganho, pois, em virtude dasmedidas determinadas pelo exmo. sr. presidente uetu-lio Vargas, "será criada imediatamente uma ComissãoMixta Permanente, constituída por autoridades federaise municipais, encarregada do tabelamento da ecoüumiádomestica e da fiscalização do mesmo".

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Tãívezi^Centará Vencer a Secunda Etapa"Para Obter a Conquista da<TripHce'Corj>a

. rstrcanle na Gnvrn, c.-mliadoi • -- ~ _———j^ã———~v

Bacardi é o Seu "Maior mimiço noGrande Prêmio 'Cruzeiro do SuV

i estreante na Gavcn. Ranhadoi •varias vezes em São Paulo. Des- -

O JocUev Clube Brasileiro,realizará esta tarde uma dassuas maiores reuniões da tem-noradn, fazendo disputar oGrande Prêmio "Cruzeiro doSul", a mais importante provadestinada nos animais nacionaisde três anos.

Essa carreira e a segunda pro-va da "Triplice-Corôa Brasilei-ra" e o seu campo este ano. talcomo na lemporada passada, es-tá verdadeiramente suntuoso.

Nada menos de treze animaisJudis-cnns pisarão esta tarde ot-ineic verde da Gavca, para aconquista dos cem contos deprêmio. ,., _

Dentre os candidatos ao Gran-ilc Prêmio, surpee a íi«ura dopotro Talvez!. O íilho de Ta-citurno vae á pista com o tre-mcntlo encarno de defender asegunda das provas, que; lhe ou-lor«nrâo o almejado titulo detriplico coroado, uma vez <iue éo detentor do Clássico "Outo-»io" deste ano.

As nossas informações sobrec» animais que ho.lc correrão,»„o as seRuintes:

Mvre de todos os animais aci-ma mencionados, não fará trls-te fi(?ura. „

ELENITA. 52 quilos — Evtroou ha uma semana, quanrtnescoltou Carpete e Corrida. Ecandidata ao triunfo.

Y 2* CAKREIRA I

APMCOSE, 54 quilos — .Haquinze dias, cm seu penúltimocompromisso, resistem um tnun-fo sobre Patavina. Gaibu e Al-barran e ha uma semana ao,Vetoa perder para Ampere. doinl-nando Gaibu. Itavila. Volúpia

| _• •CARREIRA I

CRÍOLAN; 54 riuilos — Es-treou cm nossas pistas no ul-limo domingo, só perdendo pa-í.t CheCker. mas dominando Pu-

.Tunísia, Ainora e Cinema. Di-ficilmcnte perderá esta tarde.

PARANISTA. 54 quilos —Vem de dois terceiros luearesseguidos, um para Exu e Carme o outro para Checkcr e Crio-lan. Deve ainda perder para es-te último. .. _.

COGITE. 54 quilos—E' um es-troante. filho de Bosphore e Xal.Já estava preparado para debninr ha uma semana c af?ora ainCih está mais bem exercitado.-

ST AR BRIGHT. 54. quilos —Vinha de um terceiro lugar pa-ra Carpincho e Exii. quando em_cu último compromissi perdeupara Eú. Spitfire e Cortcsinha.

Sapateador; Albarrnn. Darte,Iuste, Ncguinho. Copa Hoca, No-tlvago e Gnlarate. E o. me«-mo serio candidato no tntinio

GAIBU', 50 quilos — Em suastres únicas exibições, este anoobteve outros tantos terceiro»logares. um para Itaeuatí e sa-patcador; outro para Apricosee Patavina e o derradeiro, hauma semana, nara Ampere eAprlcose. Sofreu, entno, seriopercalço no melo da reta. 1'ocieagora ser o eanhador.

C1ROEU, 4fi quilos — Acabade marcar um sucesso sobreScandal. Iucoá e Copa Hoca \ ncleve, desta feita, não sendo im-possível fazer hon figura.

ITACUATÍ. 5G quilos — Cor-reu duas vezes este ano. paraconquistar dois nitidos triunfo* ,nesta turma, sendo um sobre |Aprlcose e Patavina e o. outro jsobre Sapateador e Gaibu. P<«- |de continuar a serie ininterrupta 'de sucessos.

KID GALLAHAD. 58 quilos — .Em seguida a um terceiro lo-«ar para Angní e Nêguinho. veloa escoltar Patavina. Angaí e Ita.E' um serio adversário.

KEMAL. 54 quilos — Em seuultimo compromisso registou umsucesso sobre Sapateador. Maue Aztecn. Não deve ser despre-zado ainda.

ITAVILA. 48 quilos — Domln-Ro passado escoltou Ampere,Apricose e Gaibú. O peso plu-

ma dar-lhe-á oportunidade defazer boa figura.

1~ 3* CARREIRA f

CEDRO. 55 quilos — Em se-Kiilda a um segundo Jogar paraBarbam, na frente de Brutus eMarcclinn. veio a escoltar, la-<itinrclii\"a. Ampel e Tibcrium.E' um dos sérios candidatos avitoria. „ ,,

GENTILISSIMA. 53 quilos —Vem de perder para liuoia, Am-pel. Bárbara. Marcelina... Bicluc Bien Aiinée Este ano ,|a cor-reu sete vezes sem lograr umaúnica colocação. Aumenta achance de Cedro.

PITANGUI. 55 quilos — Naocorrerá. .. _,

BRUTUS. 55 quilos — Em se-

êuida a um terceiro logar pura

íúrbará e Cedro, so veio a per-der, no último domingo, paraTibcrium. dominando Aquiles uMarcelina. E' o maior inimigodo Cedro. ,, „

GENARO, 55 auilos — Suaúllima exibição data do da- 13de abril, quando foi o ultimocolocado de Voltairc. 1'amboril.Urutus e Acaluia. Não cremosuu seu sucesso.

TOGA. 53 quilos — Em. sua

CASA GUIOMARCalçado "DADO"

E' o Expoente Máximo dos Preços Mínimos !

ultima apresentação, a lb demarço, escoltou Não me esque-çus. Loreta e Paz, livre da»quais, eleve ser considerada co-mo adversaria.

AVENTUREIRO. 55 quilos —Vem de perder tão somente para ljolo. dominando Ampel, GrauSenor, Inbanduí. Tipoia, BienAimée, Bárbara e Campisla.Deve ser agora o ganhador.

BATUTA. 53 quilos — NSocorrerá, .,

AMPEL. 53 quilos — Vinha ciedois segundos logares seguido-,um para Tipoia. na frente deBárbara e Marcelina. c o outrunara Taquaretinga, dominandoTlberium e Cedro, quando cmseu último compromisso, hauma semana, perdeu para B»-caina. Rapidez, Polo, Capoeirae Bracobi, na frente de Boleroe Loreta. Capaz de reabilitar-se, ganhando.

ÍNDIO. 55 quilos — Sexta foia sua colocação nesta turma, haduas semanas, á retaguarda deTaquaretinga, Ampel. Tlberium.Cedro e Capelo. • Não cremosainda. ,, _ .

BIAPICU'. 55 quilos — Em 4deste môs escoltou Gran SenorJurado e Capelo, mas só do-minou índio. Discreto

CURUBIPE. 55 quilos — Naocorrerá. ,, .

MARCELINA. 53 quilos -Vem de ouatro quartos lugaresseguidos, o último dos quais, hauma semana, para Tiberium.Brutus e Aquiles. Bom place.

poeira. Bracobi. Ampel. Bolero(3 Loreta. Bom adversário

ZURIKi 55 quilos -- Vide Ba-rulho. Escoltou, então. Zoroas-Iro. Barulho e Mermoz; Nao de-ve ser desprezado. ,, _.

CAPOEIRA. 53 quilos — Domingo passado já correu me-lhor. ao escoltar Bocaina, na-nidez e Polo. Bom para o pia-

BARBARA, 53 quilos — VideBarulho. Foi, então, a sétimacolocada nesta turma. Discretaadversaria. ....

TAMISO». 55 quilos — \}QeBarulho. Classificou-; e._ eni.au.em nono logar Ainda nao acre-ditamos no seu sucesso.

TAMBORIL, 55 quilos — EmMu último compromisso escoi-toti ASlor, Rapidez e Souven r.

I Deve ser'olhado como cândida-to no triunfo .. '_..'.

MALÉU. 55 quilos — Estreouha duas semanas, sendo o pi.-liúltimo colocado de Zoroastro.Barulho. Mermoz. Zurik. Dan-ciar. Polo. Barbara. Çarocho,Tambor e Capoeira, so, domi-nando Tipoia. Ainda nao cre-""rÁPIDEZ,

53 quilos — No út(tlmo domingo só perdeu paruBocaina, mas dominou P"I°-Capoeira. Bracobi, Ampel, Bole-ro e Loreta Acreditamos queseu triunfo seja liquido estatarde. ,,., ..

TIPOIA. 53 quilos — \ ide Mo-léu. Sofreu, então, percalços,sendo a última colocada.

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SUEZ. 60 quilos — Depois fl*tiíiiu ótima campanha em . SaoPaulo, estreou em nossas pistasha uma semana, quando .levoude vencida Voltaire, Bailador,Brasil, Bonaldo e Grumete. Po-de ainda ganhar.

VELEDA. 48 quilos — Haquinze dias escoltou Barnum,Yankee e Não me esqueças, do-minando Tamoio e Grumete.Vae leve .

CAMÕES, 56 quilos — Vem dedois triunfos seguidos, um so-bre Souvenir. Rapidez e voltai-re e o outro sobre Barnum. Bra-sil. Ponchc Verde. Bailador eGrumete. Serio, muito seriocompetidor.

VOLTAIRE. 50 auilos — Cor-reu uma enormidade ha «masemana, quando só perdeu paraSuez. Recebia, então, sete qul-tos desse adversário e agora es-tá favorecido em dez. _.

BAILADOR. 55 quilos — Domingo passado escoltou Suez eVoltaire. Está aí, estará rea-tando as pazes com o vencedor.

CARAPUÇA. 48 auilos — No, Clássico "Nove de Maio", es-! coltou .laça. Marauira e Altona

Vae leve. ., _ ,JACA. 55 quilos — Conformeestá acima indicado, acaba delevantar o Clássico "Nove .deMaio", derrotando Mnrauira.Altona e Veleda. Os seus mi-mieos que se acautelem

BONALDO. 52 quilos — Es-treou em nossas pistas ha umasemana, perdendo para Suez,Voltaire. Bailador e Brasil.

CHIPI-TRO, 51 quilos — Nuúltimo sábado perdeu em ciniuda meta para .larandma, pOTuma cabeça, mas dominou vesu-vio, Urussanga. Kilvva.. Diseor-dia. Quincas Borba, Mcpdemu.Mòridesir. Sugestivo c Domino.Cremos que agora possa ganhar,pois dava oito quilos a Jaran-diria e agora somente um.

JAON CBAWFORD.49 quilos—Vinha de um triunfo sobre California e Gabino. quando einüeu último compromisso perdeupara Lilitc. Sugestivo. BusterKeiiton, Chipietro e Jarandina.

DISCÓRDIA. 48 quilos — Vi-de Chipietro. Perdeu, então, pa-ra Jarandina. Chipietro, Vesu-Vlo, Urussanga e Kilwa. Bomplacé. Vae leve. alem do mais.

RESERA. 50 auilos - Em se-«uida a uma vitoria sobre BlucBov e Califórnia, veio a obterdois segundos logares. um pa-ra Monita, na frente de DonCarlito e PolaqUara e o .outron.ira Obús. dominando Nicode-mo. Jarandina e Kilwa. Senaadversaria. .

JARANDINA. 53 quilos — Aca-to. Desceu agora de turma,uspctnculnr triunto. derrotandoem cima da meta a Chipietro *Vcsuvio. Pode bem repelir apioeza. -¦* ., ...

URUSSANGA, 51 quilos — VI-nlitt de um triunfo sobre Dl-Vertido e Iucosuca. quando noÚltimo sábado escoltou Jaran-dlna. Chipietro e Vesuyio. Ainda è candidato á. vitoria.

BIENVENUE. 58 quilos — Emseguida a um segundo logar pa-ra Opulencia, veio a obter doisterceiros logares. sendo um pa-ra Cabiuna e Indaintuha c o ou-lio para Indaiatuba e Camlni-to Desceu agora de turma.

DOMINO'. 53 quilos — VideChipietro. Foi. então, o ulti-mo colocado. Ainda nao cremos.

PLUMAZ0, 50 qui os — Nodia 20 do mês passado escoltouMonita. Don Carlito e Lilite, do-minando Braila, Joan Crawforde Analá. Discreto competidor

MONDESIR. 50 quilos — Vi-de Chipietro. Entrou cm nonologar. Suas possibilidades deexilo não são dilatadas, nao.

FAIR DAY. 58 quilos — De-pois de um terceiro logar_ paraOpulencia e Bienvenue, nao secolocou, perdendo para Alço,Monita, Solterona. Obus. Tc-nis, Barthou e Pon Como ba -xou de turma, fará melhor li-RnKlL\VA.

51 quilos — Vem deescoltar Jarandina, Chipietro,Vesuvio e Urussanga. Bom pia-cé.

Viina» vct-ia víii ou" » «»_iv. •_r»-w-eende de Coronel Eugênio «lipatante. Dizem maravilhas -sen respeito. '

TRUNFO. 55 quilos — _NoClássico "Outono" escoltou Tal-vez! e Bacardi, a dois corpoudeste último O aumento dadistancia ajudá-lo-á muito. De-ve ser considerado como um aossérios inimigos de Talvezi.

BAGUAL. 55 quilos — Reapi»-receu cm nossas pistas no Cias-slco "Outono", perdendo paruTalvez li Bacardi. Trunfo. Bau-dido, Tamoio c Zepelin. vaeeurrer melhor nesta distanciu.

BRASIL. 55 quilos — Domiu-U(j passado escoltou Suez. > cl-laire c Bailador. A turma é ago-ra muito mais brava.

UARNUM, 55 quilos —. Baquinze dias obteve um triuntosobre Yankee c Não me esque-easl. Seus responsáveis esperamvé-lo fazer boa figura.

ZEPELIN, 55 quilos — NoClássico "Henrique Possolo" soperdeu para Bacardi. dominandoTamoio e Hilda. Vai correr oti-inamciile.

ZOROASTRO. 55 quilos — Haduas semanas, em areia pesada;registou um sucesso sobre Ba-rulho c Mermoz. Boa indicaçãopara os azaristas.

PONCHE VERDE. !)5 quilos -Vem de escoltar Camões. Bar-num e Brasil. Deve ainda per-ilcr para estes dois último».

BORORÓ'. 55 quilos — Aindana<> correu este ano. Em suuultima exibição na temporadapassada, a 29 de dezembro. s«perdeu para Pel rei. mas dominouRigUeira. Alço c David. Sem-pre o consideramos um dospontos altos da sua geração

BACARDI. 55 quilos — Emseu ante-penultimo compromis-so empatou o Clássico "Seis dl!Março" com o Talvez!; a ?e-gulr, no Clássico '¦Outono",perdeu por uma cabeça para es-se filho de Taciturno: final-mente em seu último compro-mlsso, levantou o Clássico"Henrique Possolo", derrotando Zcpelin. Tamoio e Hilda E'ainda o inimigo número um duTalvez!.

BANDIDO. 55 quilos — NoClássico "Seis de Março", cscoltou Talvez! e Bacardi e cmseu último compromisso, noClássico "Outono" perdeu pu-

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,.i.i.i.ii... Outono" perdeu pu-ra Talvez!. Bacardi e Trunfo.Vae auidar ao seu companheiroBac.prdr.

1 8°. CAKREIRA \

CIMITARRA. 58 quilos —Baixou para essa turma no úl-limo domingo, só perdendo cn-tão para Altona. depois de sustentar com ela renhida luta emtoda a reta. Dominou, entre-tanto, Favius, Farsala e Maraui-ra. Se repelir tal atuação, seráa ganhadora.

CABIUNA. 55 quilos — VemCU dois triunfos seguidos, umsobre Indaiatuba e- Bienvenue eo outro sobre D. Esteia, Canoa,Alço e Farsala. Está apta a con-limiar a serie de sucessos

FAVIUS. 57 quilos — Já cor-reu melhor ha uma semana,quando escoltou Altona e Ci-mitarra. Já pode ganhar semsurpreender.

CANOA, 43 quilos — Vem dedois terceiros logares seguidos,um para Paulista e Dona Es-tela e o outro para Cabiuna eDona Esteia. Vai leve.

ALÇO. 53 quilos — Desceu pa-ru a turma imediata no últimodomingo, conseguindo levar devencida Monita. Solterona eObús, Volta á sua turma pres-tigiado por esse sucesso.

PARSALA. 51 quilos — Do-mingo passado escoltou Alto-na, Cimitnrra e Favius, mas sódominou Marauira.

(10 Blaplcu', P. SlmOes. 554 rr

(» Cururlpe. N|o °°(" Jlarcolina, Jor_e .. t>->

4" carreira — Prêmio "riuras Jaoatuba" — 1.300 matroe— fi:0lÍ0V - A'a 14.26 bornfl

fi Suez. .T. Canales .. .. • *°1 .«

(2 Veleda O. Forn «(3 Camões, J. O. Silva .. Bb

. I(4 Voltnire. D. Ferreira S0(5 Bailador, W. Cunha oo

(6 Carapuça, J. Zuniga . *§(7 Jaca, W. Andrade ... &l>

(S Bonaldo, II. Soare» . 52

5" carreira — Prêmio "Harasrtiachuèio." — 1.60" metros —(í:fl0n$ — "Bottlng" — A s 1»horas.

K».

(I Barulho, J. Zuniffa . 55II r-

(2 Carocho, J. Mesquita fia(3 Polo. A. Araulo Ba

2|4 Zurlk, J. O. Pllvn .. BfiÍ5 Capoeira. C. Pereira. 6j|(fi Barbara. A. Brito .. BJ

17 Tambor. A. Cintlcrrez Bn(8 Tamborll. P. C.usso &a(9 Maleo. T.. Benltez .. Ba

110 Rapidez, .Torce .. .. »3(" Ttpola P. Simões .. E3

6« carreira — Prêmio "Ha-ras Tamborê" — 1.500 motrõs— 6:000* — "Beltlng" — A f15.40 horas.

Ks.

n Plilnlctro., W. Anrt. 54|2 J. Crawford H. Soa. 4!»(3 Discórdia. A. Brito .. 48(4 Resera. I... T-el-bton. 50|5 Jarandina, R. Silva 63

(R Tlrúsanirài o. Forn. 51(7 Bienvenue. Calo Brito. 58

3'8 r>omln6, _. O. Silva 53(9 Plumazo. r>. Ferreira 50(10 Mondeslr, A. Araújo. 50

4 111 Falr Dnv P. Gusso 58I" Kllva. G. Costa .. 61

T« carreira — Grande Pre-mio "Cruzeiro do Sul" — 2.400metros — 100:000» — "Bet-

R 1

| 5» CAKKEIKA i

BARULHO. 55 quilos — Haduas semanas, em areia pesada,só perdeu para Zoroastro. masdominou Mermoz, Zuriu. Dan-irlar. Polo, Bárbara, Çarocho,Tambor. Capoeira. Maleu e Ti-noia. Se repetir tal atuação nagrama, poderá ganhar.

CAROCHO. 55 quilos.— Suaultima exibiçSo está acima m-d içada. Vae correr melhor na

i KrpOLO.

55 quilos — Domingo. passado ecoltou Bocaina, e Ra-• nidez, subjugando porem Ca-

| 7» CAKREIRA I

TALVEZ!. 55 quilos — Vem.nada mais. nada menos, de qua-tro sucessos seguidos, senão oprimeiro sobre Monte Alvo, M-gurante e Marauira; o segundosobre Bailador. Marauira e Ca-minito; o terceiro empata-do com Bacardi, dominandoBandido e Trunfo e. finalmente,o Último, no Clássico "Outo-no", derrotando BaCardi. Trun-fo. Bandido. Tamoio. Zepelin,Bagual. Ponche Verde e Dan-giar. E' o candidato á Tnpli-ce Coroa. Deve ainda ser o ga-nhador. ., ,. . .

MERMOZ. 55 quilos — Vem deescoltar Zoroastro e Barulho,cm areia pesada. Na distanciade ho.ie. seus responsáveis espe-ram boa figura. _,

BONHEUR. 55 quilos — E' um

MONTARIAS PROVÁVEIS

1» carreira —Prêmio "Serv. deiRemonta e Veterinária do

Exercito" — 1.200 metros —10:000$ — A's 12.50 horas.

Ks.1—1 Crlolan, A. Mollna . 542—2 Parantsta, C. Pereira 543—3 Coctte. J. Zuniga ... 61

(4 S. Bright, J. Canales 54* I

(5 Elenlta, G. Costa .. 62

2» carreira — Prêmio "HarasSão Jos6" — 1.200 metros —6:000$ — A's 13.20 horas.

Ks.1—1 Aprlcose, J. ZunlKa. 54

(2 Gaibu', D. Ferreira. 502 I

(3 Clrceu, O. Fernandes. 48(4 Itacuatl, P. Simões... 66

8 I(5 Kld Galahad, P. Gusso 58(6 Kemal, J. O. Silva .. 54

4 I(7 Itavila, R. TJrbina ... 48

8* oarreira — Prêmio "HarasMaranpruape" — 1.400 metros— 6:000$ — A's 13.50 horas.

Ks.(1 Cedro, G. Costa ... 55

li" Gentllisslma. E. Silva 63(2 Pltangul, N|c 65(Z Brutus, S. Batista .. 55|4 Genaro, L. Meszaros. 65

(5 Toga, A. Araújo .... 53(6 Aventureiro, AV. Cun. 55|7 Batuta, Nlc 53(8 Àmpel, Li. Lelghton. 53(9 índio, W. Ajidrade .. 55

UnR" — A's 16.20 horas.Ks.

(1 Talvezl, T.. Benltez. 6512 Mermoz, G. Costa ... 65(3 Ronheur, A. Mollna.. 55(4 Trunfo, A. Gutlerrez 55'5 Bagual, Tj. I.elgbton. 55(fi Brasil. J. Mesquita 65(7 Barnum, S. Batista.. 5518 Zepelin, P. Gusso .. 65(9 Zoroastro, P. Slmfips 55(10 P. Verde W. And. 65(XI Bororó, J. Canales' 65I(12 Bacardi, I,. Oonzalez 55(12 Bandido, J. Zuniga 56

8" oarreira —' Prêmio "Ha-ras "Mondeslr" — 1.600 me-tros — 6:000$ — A's 17 horas.

Ks.t—1 Clmltarra, P. Gusso. 682—2 Cabiuna, A. Gutierrez 55

(3 Favius, J. O. Silva. 578 I

(4 fnnna, S\ Batista ... 49(5 Alço, W. Cunha .... 53

4 !(6 Farsala, . G. Costa .. 61

As Grandes Figurasda Nossa Historia

(Cnnclu-flo i«n «8» |>i«K.)

fluencia decisiva na formaçf.oespiritual daquela geração ciemoços vibrantes, barulhentos «bravos.

Poeta, Jo?é Bonifácio foi comPedro Luiz o precursor, nuBrasil, da "poesia hugoana,condoreira, que teve sua ex-pressão triunfal em Castro Al-ves". Sua poesia "O Redivivo",em homenagem a Andrade Ne-ves, seria suficiente para sa-grá-lo poeta de primeira ordem.Ha eloqüência, arroubos, cxai-tação, patriotismo. Épico, co-mo no "O Redivivo", foi tam-bem um lirico delicado e emo-tlvo. Ele mesmo se chamou "opoeta do amor e da saudade".Ha sempre nos seus versos ex-

1 pressões harmoniosas que con-tam na poesia, a beleza de to-

I dos, os ritmos e o ritmo de to-das as belezas. "Natureza rs-sencialmente simpática, aludeRui Barbosa, não lavrava apoesia como artefacto: vi-via-a."

Vimos em rápida síntese JoséBonifácio político, orador, pro-fessor e poeta. Aos que per-guntarem qual o valor da ?uaobra, qual o monumento oueconstruiu, qual o fruto provei-toso do seu másculo talento,podemos apresentar a gloriaque alcançou, os laureis qce oimortalizaram. Seu espirito, quetinha o desapego das cisasmateriais, legou-nos pa-.inrsoratórias que ainda deslum-bram, legou-nos a poesia queé arte e a arte é eterna. Fale-ceu José Bonifácio a 26 de ou-tubro de 1886. Foi um dia deluto nacional e de elevação ci-viça para o povo que o. levouao túmulo. Ele bem merecuu otriunfo da popularidade no ul-timo dia em que esteve sobrea terra.

AMÉRICO PALHA

O resultado das corri-das de ontem vai' pu-blicado na 22a pagina

Prognósticos do D..4-RIO CARIOCA

CRIOLAN — ELENITA —COCITE.

ITACUATÍ — APRICOSEGAIBU'.

AVENTUREIRO — CEDROAMPEL. ¦

SUEZ — JACA — CA-MOES.

RAPIDEZ — TAMBORILPOLO.

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TALVEZ I — BACARDI —BONLIEUR.

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SueüJaca

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BailadorSuez

Veledsi

AprlcoseItacuati

Kld Gallahad

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Devem correrbem

CrlolanElenlta

ItacuatiGaibú

AprlcoseMarcelina

AmpelToca

6o Prêmio

7" Prêmio

g» Prêmio

p-íTilrtezBarulho

PoloJarandinaChipietroBienvenue

Talvez!BacardiBarnum

TloolaCapoeira

Polo

MondeslrResera

BienvenueBacardiTalvez!Bonheur

SuezBailadorCarapuça

BarulhollapidezTipoia

Urussan-aResera

Mondeslr

MarcelinaBatutaíndio

.VoltaireJaca

Bailador

GaibúItacuati»

AventureiroAmpel

SuezCamões

Bomplacé

Recomendáveis pelapl-ta

Crlolan

Itacuati

Aventureiro

Camões

TipoiaBarulho

Po'o

Talvez!Bandido

Zoroastro

CabiunaCimitarra.

Ale.

Cimitarra*Cabiuna

Alço

AlçoCimitarraFarsala

PlumazoChinietroBienvenueZoroastroBandido

Ponche Verde

AlçoFarpaisCanoa

RapidezPolo

ChipietroKllva

Talvez!Bacardi

CabiunaFarsala

Rapidez

Chipietro

Talvez!

Cimitarra

CrlolanElenita

ItacuatiGaibú

AventureiroAmpel

JacaCamões

RapidezTipoia

CONCLUSÃO

CrlolanCoeiteElenita

ItacuatiGaibú

Apricos-}Aventureiro

MarcelinaAmnel

SuezJaca

Voltaire

JarandinaUrussanga

Talvez!Bacardi

CabiunaFarsala

RapidezTipoia

BarulhoChinietroJarandinaurussanpra

Talvez!BacardiBandido

CabiunaCimitnrra

Alço

2rÀ

DÍARÍÒCARWcÁ"— Domingo, 1 de Junho de 1941 21

AS GRANDES REPORTAGENSAST ROLOGIC AS

O SIGNO DO TOUROA Guerra Escrita no Céu -- A Ruptura do Equilíbrio Astral - O Papel da Lua-Os Bons e os Maus Astros de Hitler-Considerações Oportunas - Os Últimose os Futuros Acontecimentos - hluma Fase de Modorra, Algo Pela Paz\

; Exclusividade do DIÁRIO CARIOCA — Por Batista de Oliveira

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A Astrologia Mundial é um dos ramos da Divina Ciênciados Astros, mais difíceis de ser trabainado, dado o caráter mdi-reto dos elementos de que dispomos, nós os astrologos, paraX™&fl3feT!5&ü« e a prever os acontecimentosque alteram a vida dos povos, que sacodem os reine* e queagitam as nações, mudando as condições da existência cole ava sob os diferentes aspectos das organizações sociais, atravésdas ações e das reações dos homens que ocupam os postosde direção no governo dos paises que sao, por foiça da sualiderança incontestável, os orientadores da política domundo e da ordem Internacional. «-«-«»»*«« »

E' ünpossivel, que num estudo de tamanhas proporções etão complexo assim, não estejam sujeitos a aPreclaooeSn™"°"procedentes e a conclusões menos justas, os que se animam*

^porcentagem, por Ínfima que seja, das tpng*V™*'cientes e das conclusões que os fatos tiverem conl rmado nesseDarticularT deve ser sobrestimada, altamente valorizada, porLnsS um testemunho da verdade astrologiça e consequen-temente da possibilidade cientifica da prsvisao dos acon-^'Ta^aítrologia

genetllaca o astrologo tem o seu trabalho,•mboVa árduo e de uma responsabilidade imensa, extraordina-riamenti simplificado pelo caráter particular da ação, pelaiiei-ção restrita e individual dos problemas que lhe sao propôs-tos. Na astrologia mundial, porem, a feição do caso é[toda,J»ordem geral. Deparamo-nos com um problema de conjunto,rèsulTante dê fatores múltiplos e os mais diversos, e, por vezesaté mesmo antagônicos, tendendo a fins diferentes daqueles aoue foram ou a que são constrangidos.

Em examinando essa sobrehumana tarefa a que os astro-Ioros por vezes se impõem, de dizer alguma coisa a respeitoda sorte do mundo, através de temas individuais, por melo dascartas celeste, dos autores da historia humana^-e^gtros aenerals e chefes de Estado, um dos grandes investigadores modernos emitiu esta opinião tão justa ante ai enormi-dade do problema: "E' mais dificu ler o luturo do que abrir,com as unhas, um túnel sob os Alpes o melhor seiia, ncai-mos tranqüilos. Alas o homem é condenado, sem duvida portorça da parte escrita do seu destino, a procurar o.desconheci-do onde quer que ele se encontre. Avancemos, então".

O Signo do Touro' A presente conflagração, esta guerra que já solapou a eu-ropa, que se estendeu á África, e ao Oriente Médio, com ic-flexos em todos os oceanos e que ameaça atingir tanto a As»como a própria America, teve origem, sob o ponto de vista astrologicc-Tno "amas" planetário ainda em ação no signo üoTVwro *

Como se pode ver em consultando as efemérides dos ulu-mos vinte e cinco anos, o signo do Touro nao recebia a visitade um planeta de Influxo físico, dos chamados lentos ou pesa-dos, desde 1917. Júpiter foi o ultimo que o visitou.

W em 1934, nos meses de Junho a Outubro Uranus se atre-Teu a invadi-lo, mas o fez de modo receioso, tanto que nao 10Jalem do segundo grau do signo. Nem sequer o W%Wdo primeiro, retrogradando para Aries onde se manteve até o^Em^maSò

de 1935, fez Uranus, a sua entrada firme no si-•no em questão, dando inicio ao preparo de um ambiente proplcio á sua natureza violenta, não obstante a violência própriado Touro. Fixemos essas datas. „„.^« Ht„ios co-

O chanceler Adolf Hitler, apontado por muitos ttttitos. ç»mo sendo o responsável e o provocador desta guera, foi piociamado Fuehrer do terceiro Relch, na memorável sessão do Rei-chstag, de 2 de agosto de 1933. uranus ainda estava no signo*° CSuSa

época, o chanceler alemão ainda não tinha pia-nos guerreiros; nãó obstante a sua política essencialmente e sa-

^ISSSva-o uma alta idéia de concórdia, pro-poslto de paz. tanto que na sessa0 do Rsichstag, de 17 dem aioa^ mencionado ano, no instante em que os representantes üaScaoatema lhe conferiam os plenos poderes, ouviram-se dosfábios do antigo agitador, estas palavras de um pacllismo evi-dente: "Nenhuma guerra na Europa poderia criar¦ um estadode coisas melhor do que o estado de coisas «J^^S??-;^cesso decisivo, no campo da lutal, nao.nos daria maisdo que o germe de novos conflitos para o futuro.

Se urna tal loucura se produzisse um dia, isto seria, a ruina de toda ordem social, um caos sem fim, o bolchevismo....

Eu falo como nacional-soclalista e declaro que as exigen-cias tegitlmas de todos os povos são reconhecidas por nos. por-que a K Alemanha não deseja fazer sofrer a nenhum ou-tro povo, o mesmo que ela sofreu, o amor pele.nosso.povo nosimpõe o respeito aos direitos das outras naciona üades .

Nós não admitimos, absolutamente, a possibilidade de gei-manizar aqueles que não são alemães Não pretendemos germa-nizar outras nações, é. do mesmo modo, protestaremos no casoCm

g SSÍSS hoje, constatamos que a

Franca e a Polônia são nossas vizinhas e que nenhum fatoSstorteo poderia modificar essa situação, em qualquer coisa .

AMim falava o Fuehrer, enquanto uranus se mantinha nosigno do Carneiro.

A partir de 1935, após o ingresso definitivo do Violento«o sumo do Touro, as reações da Alemanha nazista foram seflendo sentir Ta orientação hitleriana para um destorço pe-laf arma? numl futuro próximo, já era uma coisa visível, co-"he

Ndenhuní°roStro planeta de influxo físico atingiu o signodo Touro em 1935. Marte que representa a transição ento»astros de influxo fisico e os de influxo psíquico esteve n? rnf-Soo signo em 1936, cruzando o grau ocupado por Uranus a

^sstanoTe^u FS&áo da Renania pelas torças ale-más. sim Calque? demonstração praticamente hostil dos pai-ws moral e politicamente afetados com a medida ordenada peloChft

AeDassagdem dfíSrte foi rápida, pelo signo a que estou mereferindo Uranus «cou novamente isolado, nos domínios de

^m^m^^SÊ^ numa -va visita ao''Vi-

rr-Anschluss" A Áustria deixou de viver, desde então, co-m°

Co5mS a°anterfor essa segunda estada de Marte, no signodo Touro; foi de curú São. Já no dia 25 de abril se: encon-trava^T"Belicoso" no signo dos Gêmeos Uranus ficou so,mais uma vez, sem qualquer apoio para operai

Mas, precisamente no mes de-setembio, o FA|UM, que ¦

a parte'do nosso destino escrito, (refl^BgS cSsCifmr. Hn sua marcha retrograda e em queda, na piupoiv^" u"°ÍS decorrida, saiu do signo dos Gêmeos onde se encontrava

Uranus, o apoio que lhe faltava para agir. Um apoio dos melh0roran°em

setenEdeSí estou bem lembrado Hitler mo-

comSa pa™ l moda da de Varsovia, ficou resolvido o caso dos

SUdA?artlr de então as atividades de Uranus aumentaram numcrescendo espantoso, dispondo, como se achava, d0^oestino a?

homem jogado á cena para o desempenho de um papel de tan*ta relevância. se « dois elementos do signo «o

T0urDoeTcrta^eirseleXoSoe lià no caso P-ticular de Hi-

^ vàSQ^tmffSaSÍSVi signo do Carneiro é

i Veto« !nt™da no simo do Touro, juntando-se aos elemen-íns mifiá se encontravam ali? ás ordens de Vem». Isso se deu* Sntho A Saoda Polônia toca ao auge. As ameaças seem Julh0-/nquteeS^ parte e toda Europa tem as atenções vol-

tadlfp>rda%%^nCen» iminência de uma nova con-

ílaBracão^^ ^C ^ ^^ ano saturno estaciona no pri-

^v^vVjA Í^Jm\ W

,^v^\\\ ^^jÉS^ J^^^H!^"

^k W/ JL\ WT ÜO

Adolf Hitler numa caricatura de OZON, especial para o DIÁRIO CARIOCA

ftHTSMS.

IrvingStones ea'VidaTrágica de Van Gogh'

Pompeu de SouzaDiante desse biografo, da

obra desse biografo americanoque passou ha poucos diaspor nossa cidade, paxá aquivoltar em breve numa missãode inteligência, de literatura ede pan-americanismo, — dian-te de sua obra literária, a gentetem que começar por uma ex-clomação: que grande escri-tor, esse Irving Stone ! A suapena (desculpem a figura deretórica; pode ser até que elenem use pena: use lápis oumaquina de escrever), mas válá: a sua pena não se limitaa contar as biografias que es-creve: reconstitue, faz reviveras vidas, as próprias vidas, queficam vivendo de novo para

I os leitores.A de Van Gogh, por exem-

pio.E' a vida mesma dele, a vi-

da desse trágico Van Goghque fica vivendo, que continuavivendo sempre, cada vezmais, nas paginas vivíssimasdesse livro mágico. E a gen-te vai acompanhando e sen-tindo essa grande vida, o ue-quenino dia-a-dia cotidianodessa grande vida, esse peque-nino dia-a-dia cheio de umagrandeza que se soltou dasamarras do tempo e chegouaté nós no sortilegio dessaspaginas, e trouxe para o nos-so convivio esse bisonho rapazda fria e escura Holanda quea vida maltratou tanto. Etrouxe também, nessas paginasmágicas, a alma mesma desseingênuo rapaz timido e sempalavras de aue as decepções,òs sofrimentos, as misérias, asangustias, fizeram o artistados traços rudes e poderososque lhe exprimiam toda a ai-ma) encarcerada naquela sui-tocante incapacidade de e«-pressão verbal. Essa ingenul-dade diante do mundo e dian-te dos homens, essa timidez,diante de tudo, essa perplexi-dade diante dos seus proble-mas, esse desajustamentodiante do mundo, essa incom-preensão do mundo diante de-le, diante desse gênio que umteste die inteligência classlfi-caria entre os sub-normais, —tudo isso, toda a tragédia des-sa alma perdida no meio domundo, desgarrada no meiodas outras, estfi nesse livro,vivendo, vibrando, palpitandonesse livro, nas paginas desselivro denso e poderoso. Nessaspaginas escritas por v,vv .escri-tor igualmente denso e pode-roso.

if, ^ .•£E esse biografo americano,

esse grande xpmjuicis.ta de vi-

das reais, de personagens ver-dadeiras, arranjou uma mate-rla-prima de primeira ordem:uma grande vida de umagran-de personagem. E' realmenteuma conjunção felicíssima.Quantos grandes nomes, gran-des personagens, com, vidastão pequeninas — e quantaspersonagens pequeninas e semnome com vidas tão grandes,táo tragicamente, tão esmaga-doramente grandes ! Os pri-meiros, os grandes homens queabafaram. que esmagaramcom sua grandeza a insignifl-canela de vidas pequeninas, —dão as más biografias. Os se-gundos, os homens pequeninosqúe foram esmagados pelo pe-so de vidas tão grandes,dão os bons romances. Os quevencem a vida, e a apagamcom a sua presença, e a ofus-cain com o sem brilho, e a es-curecem com a sua sombra, ematam o nome próprio da suavida com o nome próprio de-les mesmos. As biografias des-ses não são bem biografiasdeles: são eles. pa, biografia.Não se deviam chamar: "Avida de Fulano de Tal",. Do-viam se chamar: "Fulano deTal na vida". Eha tambémos outros, os que a vida von-ce, os que a presença da,vidaapaga a presença deles, '¦ osque o nome próprio da vidomata os nomes deles próprios,esses sim, têm sua biografia,esses têm direito a que se-dl-ga: "A vida c|3!'• Fú&no • deTal".

DESTINO ADVEHSO(Conclusão dn te* png.)

saiu... Ela não sabia... Dé*ntrode duas horas, ela estará devolta.

it, fh .¥Duas horas... o senhor Mos-

tassiaud apanhou a maleta quejá havia colocado no chão, ecomeçou a caminhar ao longoda avenida que marginava o la-go. Duas horas... Mesmo antetão magnífica paisagem, teriaque esperar muito... Se Colet-te estivesse ao seu lado, seriaótimo passear por aquela aveni-da... Ele lhe contaria sua vi-da: "Se tu soubesse, filha..."Ela repetiria: "Pobre papai !"Tomariam um desses barcos amotor. Visitariam as ilhas. Fa-riam pic-nlcs. Duas horas, en-tão, passariam rápidas como ovento.

O senhor Mostassiaud senta-se a uma mesa, no terraço deum cafe. Pede uma meia gar-rafa de " "vichy". Mas em it-a-liano, "vichy" deve ter umaoutra significação. O garçonnão lhe traz água mineral.Traz-lhe uma bebida alcoólica.Fazer reclamações ? Em umalíngua que não se conhece, nãoé fácil. E, mesmo na França,ele jáé tímido ! (Quando umapessoa se torna infeliz, fica comum temperamento ou muitoviolento ou muito timido. O se-nhor Mostassiaud está no nu-mero dos que ficam timldoscom a infelicidade.) E depoisele está com tanta sedei! Nãohesita mais. Bebe tudo quasi deum gole.

Uma hora depois, torna a be-ber outro trago. Ainda ha tan-to tempo a esperar ! Os meni-nos divertem-se nos botes. Ou-tros correm em bicicletas. To-dos ali parecem felizes. O tem-po é ameno. O ceu, de um azulde anil, arquea-se muito alto.O lago está tranqüilo. E o se-nhor Mostassiaud ri da carinhagaiata de um menino. Oh ! Riualto. Ruboriza-se. E' um timi-do. Agora, porem, o tempo pas-sa mais rapidamente e ele achatudo bom, engraçado. Ri atoa.

Já se passaram duas horas.O senhor Mostassiaud através-sa a rua e dirige-se, agora, acasa da filha. Seus olhos br»-lham. Ele continua a rir.

* * ~ tToca a campainha. Outra

melro grau do Touro, como que receioso de ir á frente, sondaas disposições de Uranus e não satisteito com elas, dispoe-se avoltar. Entra em retrogradaçáo, dá um passo atrás, mas é tarueJá, infelizmente. , .

'

A sua presença no signo havia produzido o necessário etei-to. Uranus convenientemente vitalizado explodiu, e, no dia icie setembro, a guerra se declarou.

Chegamos a 1U4U. Saturno que retrogradava, parou e reto-mWtoíSSo

vK-lo entrar novamente no signo do Touro.'Chegou a Primavera e a guerra recrudesceu. „.„„,„„.„„ „

Uranus dispunha, entáo, üe ciois preciosos elementos: oFatum e Saturno, elementos aos quais, dois meses decorridos, sovem juntar um terceiro, também de grande valia — Júpiter, is-so sem omlssãq de mais uma visita de Marte, a Uranus, no signoou Touro, nesse intervalo de dois anos.

Durante todo o decurso de -iOw se registou a Presença dostrês planetas pesaaos e lentos no signo do Touro: Jupitei, ba-turno e Uranus. Podia-se, entáo, prever a Intenslticaçao «.--,K.ierra no modo brutal como ela se conduziu.Em

m" a posição dos três astros nao se modificaria sentoa partir de agora. Júpiter acaba de aeixar o signo do Tomopaia ingressar no dos Gêmeos.

Ruptura do Equilíbrio AstralEm varias ocasiões, no corrente ano, tivemos oportunida-

de de constatar a presença de cinco ou seis planetas no signouj 'xouro, como aconteceu em aoril, e ainda na poucosòiis '

h' íacil conceber-se o desequilíbrio que esse aglomerado deastros, num estreito recanto do zooiaco, pode ocasionar na eco-nomia ao nosso sistema planetário.

Todo o regime normal da ação uo Sol sobre os astros do seucortejo a Terra inclusive, da reação dos. planetas, uns paracom os outros e de todos para com o Soi, sofre uma alteraçãoproíundà, uma perturbação forte e demorada, em virtude «o\agaroso deslocamento dos astros ditos lentos ou pesados.

Os planetas de influxo físico como Júpiter, Saturno e ura-nus. asem. quando assim aglomerados, de um modo perturba-ilor e a sua ação se faz sentir sobre as coletividades, provocan-uo esses estaoos üe verdadeira loucura social, como sao asD' 1161*1* fl. S

os planetas rápidos, Mercúrio e Venus, astros de influxo pei-quico, atuam particularmente, soore os indivíduos, pred:sponüo-liies a mente na conformidade da ambiencla que os ast«os pe-bauos vao preparando. , .

"v.os üois momos anos, como se viu, foram devidamente do-

sados para dispor üe uma amuieada adequaua aos tumultuososfcountecunentos que esuto aoaiando os próprios iunaainentos uasiocieaaues riumttuàs e, em mais üe uma ocasião, os planetas ra-piaos atuaram, em conjunto, soore os indivíduos, oanao-inesuma raentaiiaade apropnaaa ao ciima convuisionado que esta-liios vivendo.

'. .

A gueiia de 1914 a 1918 foi uma guerra humana, em com-paravao com u ukuui. rerüeu üe muito, uistanciou-ie consi-ueravdmente, quanto á brutalidade das -forças em cnoque •quanto a vioiencia dos métodos üe luta postos em ação.

K" que durante aqueles quatro anos em que os exércitos empeleja viveram nas trincneíras, ensopaüas de sangue e de lama,nau se registou um aesequiliorio astral táo pioiiunciaoo comoo üe agora.

Em agosto de 1914, Júpiter e Uranus se achavam no Aqua-rio, i»ai>urao se'encontrava nos Uemeos e sétimo uo signo uücâncer para oriae se transferiu Saturno em maio üe Aaib.

fj, ,,pesw"üa uupia jupitei- uranus, de. um iaüò do zouiaco,ficou, desse mouo( inais ou menos contiaoaiaiiçaüQ peio "peso"uo outro "üuo", saturno-Netuno, fazendo-se «enttr do lanooposto.

kl' curioso notar-se que Júpiter é. astroiogicamente, sou-dario de uranus e que oauorno e o soliuario de íMetuno. o "soo-re", então, era de uois a dois, o que eviutnciava um "jogo" ueforças astrais mais ou menos equiuorado, a despeito do uesequ»-luiiio oe inicio proüuziüo. ..." Se quiséssemos encontrar na historia das configurações pia-n etárias, um oesequiliDrio semeniante ao da nossa época, na><=-riamos de recuar a idade teneorosa aa invasão ue An-na a -uue.»ia guerra atuai nada oeve em terrorismo e terociüaoe. |

Continuarei este estudo, na próxima vez. riociiraréi ae-monstiar o papei aa i-.ua no aeiiagrar dos acontecimentos, «,uas apreciaçues a que for levauo quanto aos latos recentes t«dmaior repercussão, tentarei fixar os rumos lUturos da guerra,iuaicando a maior ou menor intensidade do seu prossegui-mento.

uma coisa poderei antecipar aos leitores do DIÁRIO ua-RIOOa: A luta vai enuar numa rase de amortecimento uasoperações, numa espécie oe moaorra intencionalmente for-çaaa.

itíatalhas como a da Grécia, caniiliómas como as que se

verüicam em deta nao teremos num», peio menos no con eu-te uno. As torças adversárias vao se reiazcr e avauar-se, reci-procamente, para os grandes emoates futuros. "Júpiter Tonan-te" deixou o domínio terrestre üo Touro, dominio onde se asse-melha a Uranus, em violência, como seu sonuario que e, parapassar ao ambiente celeste dos Gêmeos. Deoaixo ojjs oinaresüe Mercúrio e de Venus, eie fará algo, agora, pensanuo primei-ro e no sentido da paz. Já se anuncia, mesmo, uma tentativa coJapão para se aproximar dos Estados uniaos. mo na auviüutudo o que ocorre na Terra esta escrito no Céu".

Em Vicente Van Gogh,- navida de Vicente "Van Gógh,aconteceu um raro. um extra-ordinário equilibrio: nem •>homem conseguiu vencer a vi-da nem a vida conseguiu vwcer o homem. Mas esse equi-librio, esse estranho equilihrlonão vem da Inércia, da indife-rença, da ausência de luta, O».desistência da peleja. Não; osdois, ele e a vida, o homem * Toca a campauma. uw»a sua vida, Vicente Van Gogh 0 rosto redondo da italiana.„ ,aa„ t-otHí»» ri» vwrii-.i. vnn __ An> desta vez, minha filha

estó em casa ?E' uma idiota, esta criada t

Parece não compreender o queele diz' Entretanto, é muito

a vida trágica de Vicente VanGogh foram dois lutadores qualutaram sempre, feroz e íurio-samente, sem para*', que lu-taram uma luta gigantesca degigantes, uma lutp -sem tre--guas e sem cansaços, umK -i\i-ta de morte, uma luta de mor-te que se estendeu por todaa vida, que se prolongou atéa morte. Mas ambos os gigan-tes eram muito fortes, eramtragicamente fortes, eram for-tes demais; e nenhum d^dois, nem o homem nem a vi-rta, tombou vencido, esmaga

cumpriram os seus grandesdestinos: Vicente Van Gogh-o de ser artista, sempre artis-ta visceralmente artista — fia vida de Vicente Van Gogh, ode ser trágica, sempie trágica,inapelavelmente trágica. E aluta continuou. Continuou

continuou até qv»e osempre w, ,— -..-ia mi..»»» -—v,, .,-..,:,,., homem resohwu vencer defi-do'pelo outro. Ambos se rea- .ativamente a vida: e venceu-aíizaram plenamente, ambos com um tiro no peito...

simples. Ele diz : desta vez, mi-nha filha esta em casa ? nãoha motivo para. olhar-se comtanta admiração... para umhomem...

A criada o conduz ao salão.Tudo paíecé Um sonho : esta nacasa da filha; dentro de algunsmomentos, a estreitará nos bra-ços. Sente vontade de gritar :— Colette ! — Mas, a custo, con-tem-se.

Um rumor dè passos. E' ela.Entra, agora, no salão. E' linda.

— Papai 1 — exc.ama, corren-do para ele. Para de repente,porem/Ele sorri. Tem vontadede correr até ela, dizendo: "Mi-nha" querida

' filha !" Mas, écurioso 1, não consegue dizeruma palavra siquer. procuradar um passo e sente-sü pesa.-do. Parece que tudo gira emterno dele. Enfim, dá aois pas-sos á frente,- mas seu braço Da-te num vaso de cristal que sequebra contra *o soalho. Oiliapara o vaso quebrado e, cmseguida, plha para a filha: csolhos dela estão cheios deagua...i ' . .

Então, ele compreende queestá embriagado. Aquela bebi-da era muito forte e dois ape-ritivos bastaram!..

E, mesmo bêbèdo, advlnha oespetáculo que oferece aos olhosda filha : um 'homem de olhosquebrados, gravata repuxada,terno manchado— .

Pudesse falar á filha de suaternura embora; ela acreditaria,sem duvida, qüe toda aquelaternura era obfa .'da bebida...

Ele não está súficientementebebedo para deixar de compre-ender o que se pas_sa : tudo es-tá findo. Ela não" o conhece.Chama-o para o conhecer e elese apresenta 'bebedo. Poderiajurar-lhe que essa era a primei-r» vez, a primeira bebedeira de

Kitm^mM^^fà£jS^!àr?^mm\m\uVmUfft f li 113*1EmríTTi im* i i tf'¦ WÈÈm! 111!1

I

Dr. José de AlbuquerqueDOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEMR. ROSÁRIO, 172 de 1 ás 7

sua vida. mas Colette não oacreditaria. E jamais poderiaesquecer-se deste Jirm?rito..,lista v*-!a i?'i, de pé, cs qliiüs

cheios de akja !• ••

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22 DiAKIÜ CARiOCA — Domingo, 1 de Junho de 1341

A Reunião de Ontem no H pódrcmo Brasileiro

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BK:

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Caminito Ganhoua Melhor Prova

Mais um exlto alcançou o.Tockey Cluli Brasileiro com asua sabatina realizada ontem,na Gávea.

As seis carreiras comuns quecompunham o programa esta-vam Interessantes, notadamen-te as três ultimas, justamenteas que compunham o "bettlng:.".

Kssas provas foram ganhaspelos animais: Imbetlba, Ma- I Kí.\n encerravam Ò lote.rolm e Caminito. ' iUCOi', iniciou a reta final ain-

A primeira obteve um difícil | da dcslacada dos seus adversa-

parados Guapo e Iucoá. o "star-ter" deu a verdadeira em bommomento.

Após alefuns momentos de m-decisão. Sedutor tomou a pon-In, mas por pouco tempo, pnr-quanto lucná, cem metro» de-pois. relcgoü-o a um plano se-cundorld. enquanto Arranca Pro-sn, Scandinl, Guapo e Mensa-

triunfo sobro Valory, que cor-reu. diga-se de passagem, umaenormidade, só se deixandoabater, poucos metros antes dodisco.

Pllrt, eleita a favorita des3;i.carreira, ainda esta correndo...

Maroim, quo não vinha dispu-tando, tendo baixado ha umasemana, de turma, obteve unibonito triunfo.

Ontem, relngressando na suaturma, levou-a do vencida, col-sa Impossível que foi ha três¦emanas.

O filho de Taciturno derro-tou Anaja por um foclnho. sen-do necessário consultar o olhomecânico antes de ser tomadaessa decisão. Anaja, também,ha uma semana, não disputousendo o ultimo colocado nestaturma. Ontem, o "tiro" saiupela culatra...

Finalmente, Caminito ganhoua melhor prova da tarde.

O filho de Fleld Argent se-gulu o líder até o melo da retae, quando entendeu, dominou

a, situação.

I 1.» CAIUIEIIIA |

rios e embora cm todo o tirodireito Sedutor procurasse ai-cánçá-la. não conseguiu maisdo que so aproximar um corpoe meio. Vantagem com a nualiucoá transpôs vitoriosa o discode chefiada.

l.«

979 Prêmio "Ampere" — Ant-ai u mais de qualquer pais —Pesos especiais, com descargapara aprendizes — 1.500 me-troa — Prêmios; 4:000S, SOOt •400$000. l ,GABINO, masc. castanho,

6 anos, Rio do Janeiro,Ministro e Anfora, do sr.Ademar J. A. Fonseca, 5*quilos, Valdemiro de Andrade .. • • • ¦

Paial, 48|45 quilos, J. Martlns, ap v,." "'

Forrlel, BS|5B quilos, H.Mo-Una. ap • • • • 3-

Faceta, 56)53 quilos, J. O.Silva, ap. ..-. ••••_•• °

Oiticorô, 52 quilos, S. Ba-tista »

Blue BÒy, 48145 quilos, O.Macedo, ap. ¦»Ganho por melo pescoço; do

8» ao 3.°, dois corpos.Batelos: 39$700 em 1.°; du-

pia (34), S4Í100: placfts: Gabl-no, 33$700; Paial. 36|S60.

Tempo: 100" 3|5. ..„.„„.Total das apostas: 24:090$000.

Criador: Álvaro "Werneck e'A. L. Santos Werneclt.

Tratador: Fernando Macha-do.

RATEIOS EVENTUAIS

* | 3" CARREIRA I

97'ÁPremlò "Axum" — Animais•" "nacionais de 5 anos, semmais de cinco vitorias — Pesosda tabela, com descarga c so-hrecarga — 1.500 metros — Pre-mios: 5:000$. 1:000$ e 200S0OO.MER.Y, fem.. alazão. 5 anos.

S. Paulo. Màgázin e Malas-pina. do sr. Loreto A. Go-mez. 52 quilos. JustinianoMesquita ,"ri' 1#

Controle. 54 nutlos. J. O.Silva, aprendiz •**

Galantre. 58 quilos. W. An-drnde .. ... ........ .. o*

Quevi, 58 quilos. L. Mesza-ros • .. • • 0

Igarité. 56 quilos, A. Gomes,aprendiz • • 0

Xintnn, 54 quilos, S. Ba-tista ............... 0

Oceano. 50151 quilos. G. Cos-• ta 0

Marumbi. 50 quilos. R. Ur-bina .. "JGanho por meio pescoço: do

2o ao 3". uni corpo. . .Ratcios: 100SÍ100 ein 1o: dupla

(121, 20S000: nlacés: Mery, ••11S400: Controle. 118500: Galan-tre. 13S900. ..Tempo: 100". - ; 4

Total das apostas: 60:240$Criador

Camargo.Tratador

Américo Ferreira de

o proprietário.

RATEIOS EVENTUAIS1 Controle 577 42$900

1-1 Oiticorô2-2 Blue Boy. .

(3 Forrlel. . .S]

(4 Paial. . . t(5 Gablno . . •

4 !(6 Faceta . . •

15870

441

24624-1

01$400127-600.22S200

29$400301700

2 Xintan(3 Mery .

21(4(5

31(6 Marumbi(7 Oceano.

GalantreIgarité .

84!)247

701147

155175

29820010O$30O

35SH001678800

132S4O0141$600

(8 Quevi 248 998900

Total: 3.U9

4S 202Ç100

Total. 5t X 121S

>•• JS.1 2 liü M»

3 • • •«•14 .. ..23 .. — i.24 . • •• »~ .•¦• ••33 .. •• .. •» •»34

4 ....•»•» .«•

Total. . •

11121314222324333441

78$50020$00088*30062$300128S300ÍIOSOOO87S1O0

10 l:!)25SfiOU«14 204880023 837$200

245962218309151)175221

Total: 2.407

30 2468700 Partida rápida e muito boa.197 48S800 Galnntrc foi o primeiro a sur-140 0S$700 jjir. nins cem metros depois.

74 1305000 deixou passar a'Igarité, acomo-62 155J200 dando-se em segundo e tendo a

387 24Í800 sUa retaguarda Quevi e Mery.282 :;-moo j?sta última, mal se viu na re-'

22 437$100 ta final, dominou Quevi e Ga-lantre e lopto atacou a lider.

120S \as gerais a filha do Maga-zin dominou a situação, mas

i ~ „,,»« -tomi-io nos momentos finais do preho

na ma o" «1»"toíreS i ?!«:??"™gada ^defender com

primeira prova, saindo em lutapela posso da vanguarda 1-ace-ta e Gablno, conseguindo, commetros

"depois, a primeira fir-

niar-se nessa posição.Gablno firmou-se em Jjesun-

do, seguido de Paial, Forrlel,Faceta o Oiticorô.

Gablno, logo no inicio da, re-ta final, investiu contra o lidei.«iubiuKando-o na altura dos G0Umetrôs Paial também dominouBlue Boy o saiu ao encalço donovo ponteiro, mas Gablno de-fondeu-se bravamente o conser-vando melo pescoço do vanta-irem cruzou vitorioso a meta li-nal.

| (2' CARREIRA"!

97Qpremio "Tabu" —- Animais«áScCais de 4 anos. semmais de duas vitorias — Pesosdà taheln. com descarga -tMOmetros — Prêmios: 5:0wsuw.1 OO0S e 500S000.IUCOA'. fcm., alazão, 4

anos. São Paulo. Míddle"West c .Turuna II. ao m>U V. Woolman. 54 qm-los. Jorge Mor gado.. .. ••

Sedutor, 56 quilos. \V. An-drade .,• • • * »"

Mensagem. 54 quilos, a.

ScatidXõi quilos.'>:* Simões ...•• Vi " V "r.n

Guapé, 56 quilos. A. Go-mes. aprendiz •-.,•• f,"

Prosa. 60 quilos. R.Arranca ..Silva, aprendiz.. ... ..•• -Não correu: Piracicabana.Ganho por um corpo e meio.

do 2» ao 3°, dois corpos.Rateios: 218700 em 1°: dupla

(34). 57S80O' Placés: Iucoà. ..19S0OO: Sedutor. 415500.

Tempo: 93 ,:nanATotal das apostas: 84:080$.Criador: Antenor Lara Cam-

bravura as posições conquistadas. pois. Controle muito lheameaçou a vitoria, terminandoo prelio a meio pescoço de Mc-ry.

| 4» CARREIRA I

97ÇPrêmio "Gran Fiua" — Ani-"'"mais nacionais — Pesos es-peciais, com descarga paraaprendizes — 1.200 metros —Prêmios: 4:000$. 8008 c 400$.IMBETIBA. fein., castanho.

6 anos. São Paulo. Visi-godo e Anchoa. do sr. Al-fredo Guzzi, 67 quilos, Do-mingos Ferreira ..._•••• 10

Walery. 55152 quilos. H. Mo-Una. aprendiz .. ••..•• 2°

Decidido, 48 quilos. M. Ta-vares, aprendiz ....... o

Observador, 51 quilos, S.Batista . .„ • • •.• °

Apronto Júnior, 56153 qui-los. A. Araújo, aprendiz . O

Opel. 57154 quilos. J. O. Sil-va. aprendiz .-.¦.« "

SunV«»nn, 48 a"'los. A. Bn-

Flirt,' '54*'

qüilõs. R. "ürbinà

Tigre, 48145 quilos, J. Mar-Uns, aprendiz ... ••••••

Recatada, 52 quilos, C. Pe-reira •, • • • • .• • y_Não correram: Xique Xique e

Conjurada. . ,.Ganho por um corpo: do 1"

ao 3o. dois corpos.Rateios: 37$400 em Io: dupla

(13) 32S400: plucés: Imbetlba.13S30O: Walery, 19S900: Decidi-do. 58$000.

Tempo: 81» 215. eoTotal das apostas: 58:470$.Criador: Rodolfo Crespi.Tratador: Manuel de Melo.

RATEIOS EVENTUAIS576 37$400

_ •

S60S ¦ k ^ ^^^^Ê^- . < • AdH ¦PfTTijHH IV mfjJV^H);pl % ^.^^^^ ¦¦¦¦¦¦¦¦ ¦Kxjgk ¦% *>*^r JúáBk BB ÉBI \Wíkvmm2ü!\Ví-'^^ BP K'

&9Mmcgs*.^BP*:'(&''^^. ^^. AW Mim Vfl ¦ I ¦¦'V""*>i','-\-::"'^r^SÊÊ^^^mm^^ , ^-

reta final, quando Opel ficou,assumindo walery o comandodo pelotão e logo perseguidanela Imbetiba.

Essa filha de Vlslgodo logoinveste contra a nova lider, do-minando-a. entretanto, somentepoucos metros antes de atui-glr vitoriosa a meta final.

(3 Axum21

456 76$000

I |5« CARREIRA l

pos.Tratador:

der.Fernando Schnei-

RATEIOS EVENTUAIS1_1 Piracicabana. N. C.

('1 Scandal . . 614»2J

(3 Guapo

1?(2(3(5(6

3 178

(4 Mensagem

(5 Sedutor .(6 Iucoá . .

12595

237643

22*800 i (9

112S0O011473300

Imbetiba .

Opel . .Decidido .Recatada.X. Xique.ObservadorWalery .Tigre . o

59S00021S700

(7 A. Prosa.

Total: 1.750

36 388S800

02h24333144

1342788b'8

35218

41

94510045S30014-5500

360S40057S800

286S700

(10 Flirt . .(11 Sunbcan .

Total:

. 96. 51. 46N. C.

518. 289. 292

. 712. 36

27096

2241600422$900468*800

97R PrêmioW UAnimais

41$60074Í60073Í800

111213142223243334

145239658497

339863

41735

147S40089S40O32$40O43S0OO

648SO0O218S200339S400

51S200610$900

To'

Partida um n .pela insul")i'iln,':ic:(Iucoá e Gunpc. -¦ ; ¦

Somente depois ;de uma lar-gada falsa, dov lerem

Total: 2.673

.Recatada e Flirt. muito indo-I céis na fita, dificultaram a ação

o—o demoTOÍIVrV-o "^¦¦^'" nue.;Jodr.y!n. deu

de Scandül

.577

unm excelente partidaWalery. Opel • e Imbetiba se

cnfllòirarain ncssn ordem e as-ali a entrada daficado I sim vieram

"Jarandina* —Animais nacionais — Pesos

especiais, com descarga paraaprendizes — J.4Q0 metros —Prêmios: 4:000$, 800$ e 40M.MAROIM. masc., alazáp, 5

anos. Sâb Paulo. Taçjtur-no e Marina, do sr. Euge-nio Ferreira Filho. 63 qui-los, Herculano Soares . . V

Ana.iá. 56 quilos. W. Andra-de ." ^- • 2°

Divertido. 50149 quilos. O.Fernandes, aprendiz ..... o°

Brnila 51148 quilos. H. Mo-lina, aprendiz .... •• •.• °

Axunj. 57154 quilos. R. Bem-tez. aprendiz .. .. .. ... O

30*200 Macalé. 52 quilos. A. Brito 0599S100 Lindaia, 58 quilos. P. Si-

mões '¦¦.. : •,• oUrucaré. 49 quilos. L. Ijei-

ghton .. ..... ..... ... 0Uraquitan. 50148 quilos. M.

Tavares, aprendiz.. .. •. OPerdulário, 49146 quilos, R.

Silva, aprendiz .. .. .. . • 0Ganho por um focinho: do r

ao 3o, um corpo. ¦: . ,Rateios: 82S500 em Io: dupla

(231. 162$20O: placés: Maroim,32S100: Anajá. 53$20O: Diverti-do. 22$100.

Tempo: 92" 415. o4 mnr.Total das apostas: 84:560$.Criador: A. J. Peixoto de

Castro. _Tratador: Alberto Corsmo.

RATEIOS EVENTUAIS^d Divertido . . 504 68$700

C2 Perdulário 118 29-3f700

316

841

(9

1112,1314222324333444

Maroim .Uraquitan.Braila .Ana.iá. .- Macalé . .

420219

260128816

Lindaia-Urucaré 1412

Total: 4T33S38

26415876310017898476

436614

82S500158$2001339300270S80042$400

24$500

760$200109$400182S80032S500

288S800162S20O29S30O

380S10066*200478000

!•

Total: S.611

Partida rápida, muito emborao lote fosse numeroso.. .

Axum esfusiou na dianteira eassim correu até cem jmetrosdepois do pulo.'quando Lindaiae Divertido por eles passarasaíram em luta pela possee Divertido por eles passaram esaíram em luta pela posse davanguarda, que nos 1.000 metrosveio a pertencer ao Divertido.

Esse filho de Conde Lucanordeu entrada na reta ainda pon-teando o pelotão iá aí perse-guido pelo Maroim. .,,,

Aos esforços deste último.emalcançar o lider vieram se ,iun-tar os de Ana.iá. Ambos domi-naram Divertido e cruzaram Io-

§o a meta em luta, conseguin-

o Maroim conservar um foçi-nho de vantagem sobre Ana.iá,conforme ficou constatado noalho mecânico.

I 6' CARREIRA f

977Premio "Maroim" — Ani-ai In '

CAMINITO, masc.. zaino. 4anos. Uruguai. Field Ar-gent e Silver Lamb, dpisrs. Osvaldo e Ciro Aranha,

. 56 quilos. José Ozimo Su-va. aprendiz

Obús. 49 quilos. O. Fernan-des, aprendiz .. ••_••„•.• *

Shoeblack. 64 quilos. P. Si-mões \*

E'galo. 48 quilos, J. Ferrei-

Indaiàtubà," 50' quilos. D.Ferreira .. ... ••.••_•,•

Monita, 50 quilos.. A. Bri-

Solterõnà," 64 quiios, S. Ba-tista ...-., ¦ • 9 ¦Ganho por dois corpos: do

2o ao 3o. um corpo. 'Rateios: 32$600 em lf: dupla

(12). 561900: places: Caminito.17$8Ô0: Obús. 28$800.

Tempo: 104" 315. 1M.fi„aTotal das apostas: 103:6501.Importador: Luiz Alves de

Castro. , „ , _Tratador: Paulo Rosa.Total geral das apostas: réis

365:99O$0(H). ¦ J '„

_Total geral dos Concursos:

116:135S000. . ,Pista de areia: leve.

3444

a'. • • 763, .. .. 317

Total: 47Í73

46S80O112S800

RATEIOS EVENTUAIS

1—1 Caminito(2 Monita ."

Obús . .Solterona ,

121314

22mais' de qualquer país — 23

Handicap — 1.600 metros — ^*Prêmios: 6;000$.l:200$ e 600$. 33

((56 E'galo. .Shoeblack

Indaiatuba

Total:

,1374, 363

. 765. 1267

. 152. 841

. 853

51Í5628327.629

.. 9140363085

32*6001235800

58870035$400

295$500539400

628600

66$90038860056S800396$20088$700568800

•120S900

Mal foram alinhados os seteadversários e imediatamente o"starter" suspendeu a fita.

Obús escapuliu na dianteiraseguido de Caminito que oacompanhou até o final da grau-de curva, quando livrou melocorpo de vantagem.

Mas, ao iniciar a reta, o filhode Field Argent desgarrou,do que se aproveitou Obus pararecuperar a vanguarda.

Mas, Caminito investiu nova-mente contra ele e nas espe-ciais dominou a situação e daiaté o disco ,fu£iu dois corpos,para vir a vencer facilmente. •

* * *Os Resultados dos

ConcursosForam os seguintes os re-

sultados do concurso de on-tem promovidos pelo JockeyClube Braspileiro:

BOLO SIMPLES — 1 ganha-dor, com 6 pontos— Rateio:7:200$000.

BOLO DUPLO — 4 ganha-dores, com 10 pontos — Ra-leio: 1:858$000.

BEITING JOCKEY CLU-BE — 7 ganhadores — Ra-teio: l:544$000. .

BHTTING ITAMARATT -—31 ganhadores — Rateio: ..l:014$000.

BETTTNa DUPLO — Nãohouve ganhadores — RateioiVquido a ser adicionado aoBeu^ing da próxima sabatina:36:012$000.

Vão Correr HojeDesf errados

São os seguintes os animaisque correrão hoje desferrados.segundo comunicação feita,ante-ontem pelos seus respon-saveis & Secretaria da Comis-são de Corridas:

Itacuáti, Brutus, Circeu, Al-co, Aventureiro, Camões e KidGallahad.

* * *Tres Forfaits

A Comissão de Corridas doJockey Clube Brasileiro rece-beu até ontem as declaraçõesde forfait para a reunião dehoje dos seguintes animais:

Pitanguy, Batuta e Curu-ripe.

,- •*• *P **•

A Hora da PrimeiraCarreira

A primeira prova da reuniãode ¦ hoje, no Hipódromo Bra-sileiro, será corrida ás 12,50horas.

O Grande Prêmio "Cruzei-ro do Sul" tem a sua reau-zação marcada para ás 16,20horas. *

Morreu PetrelVitimado por uma ceptice-

mia, morreu ontem à tarUfl,nas cocheiras do entraineurOsvaldo Feijó, o cavalo ar-gontino Petrel, que ha umasemana, ao disputar o Classi-co • "Prefeitura Municipal ,sofreu um serio, acidente.

t;

DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 1 de Junho de 1941 23

INFORMAÇÕES FINANCEIRAS E COMERCIAIS Direção:F. J. TEIXEIRA LEITE

CAMBIO

701:970 ..."701«$7.0 19*750

1$040 1.Ü4U4$5')0 4S5906$UííO (,$1)60$79.. ?795

4$720 4$72045710 4$7HJ8*3011 8$300$660 tOOC

19*780 19$78080$050 8ü$050

outros bancos,afixou para '

O merendo de cambio abriu on-.era, com o Bam-ii do Brasil, ven-il.ndo . lil.ra arêa _ 79$970 e odólar a l')$750 . comprando a ...£{970 _ a 191620, respectiva-

Assim fechou, no meio-dia.O JÍ;_nc.o do Brasil afixou on-

tem para tuas Cobrança., co-brahçai de outros banenj, quo.Iiu e remessas para importn.-Cai legitimes taxas:A' vista:T.ihra áreaDólar .. ..Libra B. B.Franco micoMarco ..Escudo . . ..Coroa suecaPeso argentinoPeso uruguaioChile .. ..Cabo:Dólar .. ..Libra arra

Para repasse anso Banco do Brasillibra arca o preço de 79$270 puravenda e a 78*970 |wr» compra .para o dólar á vista o d* 161500o cabo o de 16$580.

O Banco do Brasil, para compr&r as letrai de cobertura, afixouaa seguintes:

MERCADO LIVRElíotdas:

90 dlv. A vista CabaDólar .. . 191570 19S620 19164!Escudo .. Í780 —Marco .. — 5.610 —P. argen». -- 4$630 —j». ttru... . — 8$190 -P. chileno -- 1620 —Libra área 78»570 7S$97ü 79»Ü5C

MERCADO OFICIALSCeedas: .-'___

90 dlT. A vista CahaDólar ... 16$460 16$56ft 16$t-(Bicudo .. íoGO —P. argent. — 3$92.0 —P urug. . — GJ930 —Libra área .51910 60J41O «6)490MERCADO LIVRE ESPECIAL

O Banco do Brasil comprava edólar a 20$100 e vendia a vista i201600 e cabo a 20$630.

O Banco do Brasil afixou aa ic-guintes taxaa de cambio pari

compra de letras em dólares aobre lluenos Airea.

PRODUTOS COMESTÍVEIS¦ Livre Oficiai

A vtila .. .. 191340 16$_5.30 dias .. .. 19$240- 16*15060 dias .. .. 19*140 16905(1

OUTRAS MERCADORIASLivre Oficial

A vista .. .. 19*440 10*35030 dias .. .. 19*340 10*23060 (lias .. .. 19*240 10*150

Câmara Sindical(Rio, 30-5-941)

A ' vistaOficial Lkrt

79*970Libra arca .. ..Libra esterlina .Nova York . . . .Argentina .. . .Suíça . . .. . -Portugal

JapSo Itália Alemanha: Ver-

rechungsmark .Suécia

16*580 19*7574*700

4*604$.93

4*6621*050

6*076 .. .. 4*720

COBERTURA DO BANCO DOBRASIL AOS BANCOS

Libra área . . — 79*270(MOEDAS — CARTAS DECREDITO — CHEQUES DE

VIAJANTES.(Rio. 30-5-941.

Dólar ...... — 20*425Escudo *S8IUulcr.uernun-

gsmark .... 3*018Peso argentino . 4*99jLibra arca .. - 79Í97ULira .. «07Peso uruguaio . ¦ 8*700Franco -4 50Dólar Canadense 16*0U0

OURO FtNOOntem, o Banco do Bra.il ati

xeu para a compra de ouro tino,1.000 por 1.0C0, o preço de 23*500por grama.

OURO COMPRADOO Banco do Brasil comprou ou

ro fino «a» quantidades sesuin-te«:

Gramas

Berna (comercial) « 23.22 n 2J.21Estocolmo, .ei. p. o 23.8.. e 23.8ãKr e 4.01 e 4,Cl

I.i-l,r>.i, lei. pi EscB. Airei tel. pi r.. c .3.82 c 33.80Franca «.(nío ocupa-

da), tel. porFranco eomp. • • • • c 2.29

nhniN. R , ~ Paris, Berlim, Anit liçrdamí

Não cotado.

c 2.29

Biuxclii., Oilo Coiií-

BUENOS AIRES. 31 H.i

A'i 3.30 da -tarde.Mercado Livre:

BUENpS AIRES! . „ ,. ,Sobre Londres „ vista: T\ IR.40 P.Taxa de venda P. 16.2. P.

1 a.xa de compra' Soliie Nova Yorl;. á vista . .

por 100 dólares P. !421 ,00 P.Taxa de vencia P. 420 30 I?-

Taxa de compra .'Hoje

MONTEVIDÉU. 31.

A'.. 3..10 da tarde. *Sobre l.on Iria taxa i vista

por * ouro:Taxa de venda P. 9.85 P.Taxa de compra P. 9.75 I'.Sobre Nova York i vist»

por 100 dólares:Taxa de venda P. 239.50 P.Taro de compra P. 239.00 V,

Anterior

16.40 no_i16 20 noiri

420.75420.50

Antenor

I9.SJ9.75

239.50239.00

mente. Hou.e pedidos do* comer,ciantes.' Desde o fechamento anteriorbaixa de I a S pontos parcial.

AÇÚCARO mercado de açúcar funcionou

ontem, firme, com as cotações inalt. radas c tie_.o.io. pequenos.MO VIM ENTO ESTATI ST ICO

Entraram 400 sacos de Campo» e.airaro 3.400 ditos, ficando em es-toque 730.020 sacos.COTAÇÕES POR 60 QUILOSBranco-cristal, nominal. Dente

rara, 40*000 a 21*000 e Mascavo»,37*000 a 39*000.MOVIMENTO ESTATISTICO

Posiçio do mercado: ontem, estavel; anterior, estável.

Preço por 60 quilos:Usina de 1.», 53*000 e de ..«

entem, nüo cotado; anterior, de 1'53*000; de 2.», não cotado.

Cristais: ontem, 45*000: anterlor, 45*000; Demeraras, ontem.37*200; anterior, 37*200; 'I erceir..orte: ontem, 32*700; anteriur, ...12*700.

Preço por 15 quilos:Brutos secos: ontem, 5*500 a

6*000; anterior. 5*500 a 6*000.Somenos: ontem. 9*000 a 9*200;

anterior. 9*000 a 9*200.Entradas:

CAFÉ'CAFE' 21*000

Ontem __ .__

De Ia 39 .,

Até o dia 31

-/ 1.338.938

744.636.148

745.975.106

CÂMBIOS ESTRANGEIROSLONDRES. 31.

Hojt. 02 S0

4 03 5017.30 a

Abcrt, t fech. (Oficial).. ,.LONDRES. flNova \ork i vista

por £ .... • • •Berna _ vista p. tLisboa _ W»ta po.

£ (1) M..$0Xspanha:

A' vista por ... livre) •• <• iA' vista por £t|v. .. ., .. •

-Estocolmo i vistapor £ .. .. ...

W. R. — Paris, Berlim,Õapenhague. — Nao cotado.

Anterior4 02 504.03.30

17.40 17.30 »

100.-0 99.80 a

46.55

40.50

17.40

IP. 3o

O\ mercado deste produto fun-cionou ónte.n. calmo, co,ni ai cotaçóes inalteradas e pouco traba-lhado.

Os possuidores cotaram n tipo 7.a base de 21*000 por 10 quilos,t.a taboa e vendfcram.se durantens trabalhos .í35 sacas, contra .17ditas, onteriores. Fechou calmo.

O mercado de café disponívelfuncionou ontem, firme, com ascotações inalteradas e pouco trabalhado. O tipo 7. foi cotado aopreço de 21*000 por 10 quilos, natábua e foram vendidas miranteos trabalho» 317 sacas. Fechouinalterado.

COTAÇÕES POR 10 QUILOSTipo 3 .. .Tipo 4 .. .Tipo .....Tipo 6 .. .Tipo 7 ., .Tipo 8 .. .Pauta mensal

mum, 1*600 esemanal (E.1*600.

.. .. 23*000.. .. 22*500.. .. 22*000.. .. 21*500.. .. 21*000.... 20*500

(Minas): café eo-lino. 2*4*00. Pauta

Rio): café comum

4i.lt

40.50

l«.8s,» 16.95 16.35Amsterdam, Bruxelas,

a 16."5Os.o «

TELEGRAMA FINANCIAL

LONDRES, ti. i

Tis* d» dek. do Raaeo da Inala terra 2nT °l • Ç d0 Banco da França 2.» ' « do Banco da Itália . 4-11»

/" * «m Londres, 3 me a*i 1.1 1|-

* * tm N. Ycn-k * m. ti. 112t.c 7|1«

S_I6BOA, Cambio sobre Londres 4vista (t|venda) .. .... por ^

SJSBOA, Cambio sobra Londres avista (tlcompra) _. __ •_ por £

Í É

i_.

Ba.

t100.10

9..I0

4-1131.1 (6

/ |1S

Rs.

F_>.

%_>%

100,20

Í9.80

KOVA YORf, M»

AbeituratHV VORK. sjLotvdr-a, t_t. por *

Gênova tel. por L-Madrid tel. por P.Berna tel. por %

(IWre) ~-Berna (comercial) ,, ..Estocolmo, tel. p. Kr. .Lisboa, tel. p| Esc ...."B.

Aires, tel. pi "?•

França nao (ocupada),tel. por Franco comp.

Hoje

« 4.03 %H„ J«9.20

a 33.3$a 23.31< 33.85

4.01e 13.80

Anterior

a 4.03 %« |.26 Çe 9.20

a 23.2$c 23.21a 23.8)a 4.01e 23.80

3.29 2.29F. F. — Faris^B-rrirarÀwisterdsm, Bruxelaj, Osl*

nl/iague i— NSo cotado.OopU-

XOVA YORK, «

. e_„_r_U-i..o;

MOVIMENTOEntradas:Pela Leopoldiua ., ..Central ..Rog. Espirito palitoCabotagem

ESTATÍSTICOSacass.2851.919

362653

Total: .. ..Idem ano passadpDo 1.» do més ..MediaDo 1.° de junhoMediaIdem ano passadoEmbarques:Estados Unidos ..

7.2194.91b

120.3454.011

1.829.8325.040

2.835,350Sacai3 177

VORK. siLondrea,Gênova tel.

(oficial)Madrid t»t.Berna rs).(livre) .. ,

M. por .por L.

Hoje4.03.

Anterior«4 4.03 Vt

por F.por £

S.36 U*c9.30 a

S.269.20

.4 _

« 3$.34 a 33.22

Total: .. ., .. 3.177Idem ano passada .. 4.905Do 1." do mêe .. . 186.607Do l.«! de julho .. 1.975.7.10Idem ano passado .. 2.957.110Café doado ....... .30Café revertido 'pdo >

D. N. C. .'_ .....Consumo' local .. .. 500Estoque $39.1*4

— Café revertido ao estoque dej.de o 1.» de julho, 186.081 saca».Idem ano passado . 447.942

CAFE' EM SANTOSEstado do mercado: ontem, cal."mo;

anterior, calmo; mesmo diano ano passado, nominal.

Preço n° 4, disponível por 10quilos: ontem, mole, 27*000 e duro 25*000, anterior. 27*000, mole e 25*000 duro; mesmo dia deano passado, mole, nominal; duronominal, .

Embarques: ontem, 3.924; ante.rior, 4; mesmo dia no ano passado,72.7-13 sacas.

Entradas: ontem, 2...344 jacas;anterior, 19,361; nic.mo dia no anopassado, 41.143 sacas.

Existência de ontem' para embarques, 1.058.707 sacas: anterior,1.037.087 sacas: mesmo dia noano passado, 1.5.8.063 sacas.Saídas: Sacas

ALGODÃOO mercado de algodão regulou

ontem, calmo, com os preços inal-terados e negociações regularcs.

MOV IM ENTO ESTAT IS IICONâo houve, entradas e sairani

435 fardos,, ficaram cm estoque12.594 fardos.

Cotaç6es por 10 quilos: Serldó.tino 3. 42*500 a 43*000; tipo 43S..500 a 39*500. Sertões: tipo 3,numirialt tipo 5, 29*5UU a Jü.õOU.Ceará. Matas e Paulistas, ',.,niin:dALGQDAO EM PERNAMBUCO

Estado do mercado: boje, estavel: anterior, 'estável.Preço por 13

quilos:Prhn, Sorte.

vendedores —V r i m Sorte,

compradores:Base 5. SertãoMatas, com*

pradorrs:Matas, tipo 5

Entradas:Em fardo» da

180 quilos .Desde 1.° de it

tembro em far-dos de 60 ks.

Exportação:NSo houve.

Exist,, far-dos de 60 kl, 88.700 99.200

Abatimento de consumo: 500fardos de 80 quilos.ALGODÃO EM SAO PAULO

(Contrato C) »Única chamada de ontem:

Algodão para entrega:Comp

36*000 36*00(

34*000Ontem

34*00fAM.

Em sacosde 80 ks.

Desde 1»de set. p.p. sac. de60 quilos

Exíst. emsacos de

60 quilos

700 5.000

4.452.300 4.4.1.600

824.800

244.600 244.600

• Rio da Prata ,4.335

Vend.Em junho .. _.'. 41*400 4I*..00Em julho .. _. 41*800 42*000Em agosto .... 42*600 42*900Em setempro .. 43*400 43*500Em outubro .. . 43*900 44*000Em novembro .. 44*300 44*700Em deiembro .. 44*500 45*000l.in janeiro 1942 44*600 45*000Em fever. 1942 44*900 45*000

Vendas: 5...00 arrobai.McuP-o: estável.

ALGODÃO EM SAO PAULOCotaçSes do disponível.

Ontem: »Tipo 4 .. 44*000 a 45*000Tipo c .. 40*500 a 41*500Tipo I .. 38*500 a 39*500NOVA YORK, 31.

American Futures,Abertura Hojepara junho . . 13.07para outubro . . 13.24para dezembro 13.23para janeiro 1943 13.25para março 1912 13.28para maio 1942 13.25MERCADO — Comercio

rater normal. Pressão dosdores do Hedge.

Desde o fechamento, baixa de1 a 4 pontos e a _a de 1 dito.

NOVA YORK, 31.Abertura HojeAmer. Uplaniis 13.55para julho . . .para outubro ..para dezembro .para janeiro 1942para março 1942para maio 1942MERCADO — Afrouxou depois

na abertura, pias melhorou nova

13.0313.2318.2813.2313.2?13.24

Ant.13,0813.2413.3313.2913.2913.24de ca-opera

Ant.13.5313.0813.2413.3313.2913.2913.24

825.500Exportação: Não houve.CONCORRÊNCIAS

ANUNCIADASDIb -' — ComistiSo Ks-

lACulul do Cumpras da Pr.-fultura Municipal, para ofornecimento de tesouraarmário de madeira, inale-rlal de llmpesa e de expe-diante.

Dia 2 -— Servi.o deAdmlnlstnn.-ao da JÇrefeltUrra Municipal, para o forno-cimento do vestuários, cal-cados .chapéus e miudezasde armarinho; material, ele-tricô, mat.ulnaB _ acessórios;veículos, acessórios e aparo-Ihos para garage; e lubrlfl-cantes.

Dia 2 — Serviço de Ad-mlnlstraçao da PrefeituraMunicipal para o forneci-mento de materiais dlver«os.

Dia 4 — Serviço de Ad-mlnlstraçao da PrefeituraMunicipal, para o forneci-mento da ferramentas •pertences, material hoBpl-

talar e de laboratórios.

MERCADO DE TRIGONOVA YORK., 80

Feohniiirnto Hoje Ant.Preços por cem Rs.Para entrega:em junho . . . 6.7 6 S.77em julho . . . B.7. 6.'80em agosto . . (i.S7 6.S7

Kstado do merendo hoje;calmo; anterior, calmo.DISPONÍVEL —

Tipo Barleta,para e Brasil 6.80 6.80

CHICAGO — Pre- . _ v __,ço ptira".)!)*- _•'hei: _- *_¦_, ., •

•m julho . . 94.25 93.75em- Be tembro v 96.00 05.-5

MOVIMENTO DOPORTO

VAPORES ENTRADOS

De LIverpool e esc. — In-glês — "Pardo".

De Porto Alegre e esc —Nacional — "Taquari".

De Laguna e esc. — Na-oional — "Venus".

De Itajai e esc. — Na-cional — "2 de Julho.

De P. Alegre e esc. —Nacional — "Carioca".

De Antonina e esc. — Na-cional — "Ilhéus.

De Buenos Aires e esc. —¦Tngl.s — "ÍCmpire Sol-dier".

De Santos — Nacional-. "Mogi",

Da Baia Blanca e etc, —%Argentino — "Dublin".

l>e Porto Alegre • esc.Nacional — "Itaglba".

De Buenos Aires o esc.—Nacional — "Afonso Pena".

De Belém e esc .— Nado-nal — "D. Pedro 1".

vAPonüs HinosPara Santos — Nacional

"Ml ri ti",Para Cabo Frio' — Nado-

nal — "Leflo".

Para Laguna — Nacional"Puma".

Para Antonina — Nado-nal — Mnruinbi",

Paia Buenos Airts e psc,Japonês — '•"Yamuzukl-

Maru'".Para Buenos Aires • _.c

Argentino — ,".'as.|U_-lona".

Para Cabo Frio — Nafclo4nal — "I-ulz".

Para P. Alegre e c-c. —-Nacional — "Burl".

Para Laguna e _->_. —Nacional — "Ouaratn".

1'E.rti Cabedelo e r>.c, —Nacional — "Casin.".

Pzrt S. Matem — Na-cional — "Rlxale*".

Para Aracaju' f) »JcNacional — "Co.it,. Ca-pela/.

Movimento MarítimoR_.-M_l_._l.os

Btii>.vof A're» • e_c .Onbo dê Mornos" ... 1

Baltlniof; e esc., "Mont IKvans" 1

Sfio Francisco e es_'., jLaguna" .......... 1...

Baia Blanea, "Jangadel- . Iro" I

Norfolk, ".Taboatio". ... JB. Aires e esc. "Ilen-

rlque Ulás" SPortos do Sul, "Arapon-ga" 2

Aracnju' esc. "Cte.Alcldio" .. ...... í

Reolfe.e. esc. "Tam-bat*" .. .. t

A SAIR

Antonina • esc, "Ara-gano" 1Barra do Itapemirlm"Araim" 1

Aracaju' - esc. "Laml" 1Nova Yorl_ e esc. "Ca-mamu' .'.. 1Bllhrto e esc, "Cabo de..Tornos" 1

'mbituna, "Arari" 1B. Aires • esc, "Mont

J-vans" .. 1Iguape "Italpaya" .... 1Florianópolis e escalas,"Ana" 1Cabedelo e esc, "Cario-ca" 1

P. Alegre e esc, "Itas-sucé" 2

Belém e esc. iPorto Ale-gre" .. 2

Cabedelo e esc. "Itagl-ba" .• *

Laguna • esc, "Ve-*-ius" ., .. *

Serviço AéreoI_SP-.H-.--OS

Mlaml — Panalr .._.... 1Sao Paulo — Vasp .... 2Sflo Paulo — Vasp 2S_.o Paulo — Vasp í

INSPET0RIA DO TRAFEGOEXAMES

Chamada para amanhã, ás 7,45, horas — iTurma A)

José Ulindino de Leryueira, (Jui-llterme Conceição da Kosa., \'allerFerreira, Newton 0'Relly de Sou-_a, Tiago Uonie- dos Santos, )o«éUta.io Correia IJnia, Álvaro do.SantOl Rirei, Jor_;e Uonie» de Atlunçio, Américo Sabagh, CeraldoMaiu, Virgínia Mana .eitio d_Cunha e Joaé Aususto 1're.tei OcMurtilo Soares.

TURMA SUPLEMENTARArmando Jorge Taviircs Júnior,

Altrrdo Kodri^uei l.oivo» e l.uieMoreira de Saint Erlsson 1'ereirn,

_.Anr>iii</,i paia amanhd, ás 7.45horas — (Turma BI

M..rio Sales Filho, Roberto PaulWilion.áfrVIrlato Marinho Soares,Pedro Copernico de Brito, Uotnin.gos Lopes Pacheco, Bernardo Enpcnlohr, Raul (Oniilio Péreir» da.Silva, llanriltoi. Kirinino da SU.va, Joaiiuim Pereira Cardoso, Au-Rlisfo dos Santos. Osvaldo Ilen-rifur da Costa e Norbertino Ri.beiro I.irloí.

RESULTADO DOS EXAMESEFETUADO NO DIA 31 'DE

MAIOAprovados — Serafim Vieira

Branco. Mario Loureiro, José Men-des da Silva, gufltio NogueiraBorba, Vítor Gerbaclio Garcia, Si.vestre Ferreira fiomes. FranciscoGonçalves Ferrelrj; C'..r|os ArlindoFredriksen, Cândido da Silva, Al-cide< Alvei de l.ima U emir no l':)ii-«a Tlnrd.lo, Leopoldo Sclilninit-Ipfrng, Hermes Tcodoro, Soren .er,John Ptirrigo Fo\. Silvio ,1a (>*•ta M.simitn, Krtiejtn Cardo.r, ,'e1 Parro», Auiu»tf> A .nítiiihr. Ferran1des. Ademar t.r.r-fs \"ieira e Jaiide M.itra Aguiar,

Reprovados — 6.Observação — A falta á cliam»-

d_ n» turma efeliva e conclil-W,(pratica e regulamentar), impor-tara rio pagamento de nova ins-cvi.io. — (Art. 294 do R. T.).

INFRAÇÕESFxcess. He velocidade — Pai-

léiot 33.751.Estacionar em local

tido — C. D. 200 -324 -f -'.6U2 —

4.411 ~ S.300 —5.403 — 6.5C7 —

20.124 — 21.161 —22.708 — 25,-iy^ —25.823 — 20.321) —29.2S3 — 39 2.18 —30.006 — 30.587 —31.726 — 31.V04 —32.210 — 34.015 —

nao pernu-Passeio:

3.UÜ6 —4.305 —

18.861 —21.5.3 —25.832 —2S.S(i7 —29.584 —31.291 —33.023 —34.912.

Desobedlucia ao sinal P.5.77, — 12.394 — 13.301 —

17.244 — 26.884 — 29.0-8 —29.902 — 30.375 — 31.112 --33.6;8.

Contra inSo — P. 18.905.Contra mâo de direção P.

14,943 — 15.891.Falta de atenção e cautela — f.

627 — _1.716 — 3.320 —10:87_ 54.182 — 23,259.

Dcsitni.ormiaadc. — P, 13.276.Abandonado — P. 2.101.Formar fila dupla — Passeio:

23.721 — 30.602.I. A. P. E. T. C. — R.

49.13.474 _ Pa.seio: 3.3736 .'233 — 10.973 13.094

13.121 — 13.406 13.455I...4..6 — 13.67.8 15.7421...S57 — lfi .2,6 16.28116.3-10 — 1G.77.Í 16.S2217,».,. _- 18.107 20.86723.630' — 24.165 —• 24.55428.709 — 29.37. 33.550.

Administração da CidadeNa Prefeitura do Distrito Federal

SECRETARIA GERAI. DEAIi_.IXI3TR.-___ '¦

.Despacho do SecretarioGeral, dr, Jorge Dodsworth'"

Nalr Neunmnn — Flaado»em B:940t* (cinco contos.no-

.ecentoa e quarenta milróis) anuais, os proventosde Inativlflnde, A vista ^do

parecer do Departamentodo Pessoal.

(Publicado por ter saldocom incorree/ies).

rio sr. Asais-

A SAIR

Mlaml — Panair .. _.. _B. Aires — Panalr .. ..Fortaleza — Panalr ...Sâo. Paulo e Santiago —

Condor Recife -r- Panalr „Belém e Amazonas ..

Sâo. Paulo — Vasu. ...Sflo Paulo « P. Alegre

— Condor ,. ......Sâo Paulo — Vasp. ...M. Grosso e e Bolívia—• Condor ., __,Sfio Paulo — Vasp. ...

D.Npachotri«l«M

Andréa; Ribeiro, AntônioGonçalves, Arlel da Silva-Marqueis, Armando VicenteRlhelro. Brasil Slmas. -•-

lestlno Gonqalves de Flguei-redo, Cella Peixoto BarceloH,Colina Teresa Belo Otonl,Fiduardo-.Rodrigues Garcia,F.rnosto Correia da Silva,Francisco Brandão JaimeCarvalho, Heloísa Batista

Jaime Gonqalves, Jaime Gon"oalves de Freitas, J0S0 Edu-nrdo Costa, Jorge RodriguesPinheiro, Josefina Noite,T.u.B Torres, Manuel Bala,Manuel Couto,'- Mario Rodrl-gues Batista, Moaclr Mncha-tio, Oscar Silva, Otelo Pas-sarell, Raimundo Nonato deSouza, Rubem Manuel deOliveira, Tereza, de JesusMoreira Clsnadb, — Anexeos documentos.

Exigência rio ar.-flllflll

Chefe de

Otilia Moreira Salema— Compareça a sala tll pa-ra esclarecimentos.

Rctt-lcaçA» — F,xi»ed!.n.te do dia 20—5—41 — Dta-rio Oficial da dia 30-5—41.

Deparlnmenlu rio Pessonl

Onde se IA: Aviso n, SO_; — Leia-se: Aviso n. ti.

TÍTULOSi _.___ mercado esteve ontem, bastante traba.iliado e calmo, cujos negócios foram feitos em es-cala apreciável, como se vê a aeguir:

VENDAS REALIZADAS ONTEMDIVIDA EXTERNA:1.18.000 Emp. Federal 192. p>

1.000DIVIDA INTERNA: —

FEDERAIS:

3:590.000

Í8S Uniformizadas .. _„ «e o< .»tò Idem, idem .. . . __ ,,_ ._,. m

1 D. Emissões, nom. .. „ ^o .«1(10 Idem, idem ..__€___,-_» °_-

16 Idem port. .. ¦• . • •> ._, .Idem, idem L.t 0r* *p_- oro »*• * »>

42 idem. ido.11 •• <, 0 _o oe _f w1.0 Idem, idem ,. «, •_, __,_.• .-

200 Idem cautelas .„ .. .. _.,. ...10 Idern. idem >• ou _¦_> _:o .«o >¦•¦43 Rcajtiatamento .,_ . „ .. .. o»

1 Idem Í00J000íl Reajust. com todos oc jitioi ..60 Tesouro (1930) , ..Í0 Idem ..00$ .. .... _. __, _v ..MUNICIPAIS:

SOO ' Empréstimo 1904, port. .. •#.-í Idem 1917 »• ví Decreto 3.264 _» •.

86 Empréstimo de 1931, port. .. ».Idem, idem .

MUNICIPAIS DOS ES-TADOS:

S Pref. de Belo Hori.onte, 7% ..J idem de Porto Alegre 3^% ._.ESTADUAIS:4 Minas 500SOOO, 5%, nom. .. -.

v g Idem 1:000í o32 Idem 7%, port -_ .44 Minas 1934 1." serie .» .„ .__ ••;

795$000800.000SOO.UOO793$000..22$000323.0UÜ821Í000820ÍOOÜ305$0003001000872$000422$000

1:150$0001:012.000

502.000. sssfcroo

183100019_$0l)02131000-14.00T)

92OÍ00030$00U

.100)1000650100119i)2$000177J0'J0

83 Idem, idem 177.5005* Idem, 2.* serie ._ .. 1S4$0U0

_ Idem, 3.» serie 186.000Pernambuco 9ÜJ0U0

150 Rodoviárias Estado do Rio •• .2U.0O080 S5o Paulo 209JU00

130 Idem Uniformiiadai 1:07J»00042 Idem, idem .. .. l:074$OOO

Idem, idem 1:075.000AÇÕES:

350 Banco Lar Brasileiro 2S_5_2.3 Português do Brasil, port , ISOfOOUDEBENTURES: ,',•.__¦;_,

109 Banco Lar Brasileiro 2UI.0U-OFERTAS DA BOLSA

DIVIDA EXTERNA:Emp. de 1926 6'„j% .. .. 3:600$Emp. de 1922, 7% 4:600?Emp. de 1921, 8._ .. .. .. —

DIVIDA INTERNA:Obrigaçto da União:Tesouro 1921, 1:000$,

3:540$4:40»$4:000$

Ferroviariaa 1:000$, 7%1930. 1:000$.

7%

7%TesouroTesouro 1932, > :Ü00$Tesouro 1937, 6% Rodoviárias, nom. -

APÓLICES DA UNIÃO:Unif. 1:000$, 5% Ditas, portDi v. Emissão, 1 ;000$, nom.Div. Emis., cautelaEmp. de 1103, 1:000$. S% . .Reajust. de 1 000$, 5% port.

APÓLICES MUNICIPAISDO DISTRITO FEDE-RAL:

Municipal, £ 20 5%, port. ..Idem, idem . .Ditas 1914, 1.535, 7% .. ..Ditas, 1906, 6%, port. .. ..

1:023$

1:020$1:065$

910$750$

795$822$

795$805SS05J873$

560$

1SS$184$

1:020$1:010$1:01-'?1:062»

-00$"30$

820$79_?802$

85Õ_.

554$510$181$180$

Ditai, 1917, 6%, port.Ditas 1920. 6%. portDitas 1931, 200$, 7%.Ditas decreto 1.535, 7%Ditas decreto 2.339, 7%Decreto .-3.264, '% ..Decreto 2.097, "Decreto 1.990,Decreto 1.550,Decreto 1.948,

-1POZ./CE-.Minas 1:000$,

port.

Ditai, 1:000»; 5%,'200$, 5%, 1.

7%7% .. ..7%7% .. .. ,ESTADUAIS:

port.port.

Ditas,Ditas 8%, 2." serieDitas, 7%, 2.» serie .. ..Ditas, 7%, 2.» serie ..Estado de Pernambuco, 100$,

5%, portSão Paulo, 1:000$, Unif. 5%Ditas, 200$, 5% port. .....Rodoviárias do Estado do Rio

600$000, 8%Rio 500$. nom.. «%Rio, 500$000, 8% .. ,. ..Rio, 1:000$, 8% Ditas de P. Alegre, S0$, 3^%Municipal! de B. Horizonte de

1:000$, 7%, portR Grande do Sul. 1:000$, S%Espirito Santo, 8%Espirito Santo, 6% Paraná. 5"..

BANCOS:Rrasil , .. ..'.. ..Comercio . . . . ' .. ,. ;. ..Funcionários Públicos ,,MercantilPortuguês do Brasil, nom. ..Idem, idem

182$1S3S214$193$193$19,",$192$192$

192$

902$750$177$51S1$5185$175$

180$131$213$192$

192$

194$

9U0$

177$

l«3$j143Ç5

90$5 —1:073?

210$ 209$

620$30G$

495$ 490$1:040$ 1:030$

33$ 31$

924$ • 920$1:005$ 1 -.000$

720$50J.

¦155$ 148$

43U$ 475»305$ 302$5-ÍS 50?700$ 690$1S0$ 170$180$ —

COMPANHIAS DE TE-Cl DOS:

Hrasil IndustrialPctropolit.ina ... . ..__..Manufatura t-ltinunense .. ..Corcovado América FabrilSão Pedro ConfiançaProgrc-P'> Industrial .. .. . . .Nova América (I nig )

COMPANHIAS ESTRADASDE FERRO:

Minas S. Jcronimo, ordináriasMinas S. jeronimo, pret

COMPANHIAS DIVER-SAS:

D. de Santos,Ditas, port, ,,II rama. pref.Sul Mineira

OrdináriaAdriatica, pref.Sul Mineira

(pref.) ..Mtsbla S. A.

nominativas_ .Eletricidade,

Eletricidade,

pref.DECOMPANHIAS

GUROS:Garantia .Garantia .. .. .. .União dos Vareji-tasSeguro» Previdente .

DEBENTURES:Lar Brasileiro . . .

Docas de SantosDocas da Raia .. ,Progresso IndustrialMercadofarris Porto Alegre .Corcovado

SÉ,

375$

160$180$234$

2S0$

134$

236$248$

800$510$

205$215?

220$2|0$

3:000$"

204$

203$20_$

350$_1C$

145$230$540$200$,2i.{¦'50$

1 .-SS130$

2111$

500$

590$

210$

1:750J

203$20(1$90$

202$

208$160$

DrOPAnTAMKNTO DOIMSNSOAL

Despacho do rilrec.ori '

l.ui/.a Sacra Pulnjuerlo -<-Sutl.sfnca a exigência a quene refere o parágrafo 2° dont-llpro 1S0 do decreto-let,1,713 de 1930. Ollrnpio VI-tor de Figueiredo — 'nde-ferido. Penha Pinto Cardo-so -r- Satisfaça a exigência,apresentando o original doI-Titio de tutela para a :nn-Terencia da certidão. Ma-huel Batista de Almada —Levante a porimp-aoProsslpra-se. Manuela Fer-reira de Figueiredo — Sa-'lisfaí-a

a exigência do rara-crafo 2° do artigo 1Sfi. dodecreto-lei 1.713, de 1939.Carlos Alberto do Nasci-mento — Aguarde-sç o en-oerramento de folha. Ar-linda Melena de Freitas —.indeferido a \-ist_v das In-formações, Leonel AugustoAlves — Junte Alvará deautori_açflo firmado porJulü ; competente. AríeteSoares Muniu Gulmari.es —Deferido, proceda-se .deacordo. Manuel de Barros3.. — Indeferido, tendo emvista nue a licença deviaser aguardada em exerci-

-cio. Jorge Nobrega — In-deferido, visto Ji. ter sidoproposta sua excln.So -_, f)requerente n5o 6 efetivo,

como alega, • sim extranu-merarló.

Serviço 1I0 Controle Le-uni: .

Exigência do sr. Ch_fe:Manuel Antônio Alves,

Manuel Anastácio, GregorloAlves da l.u*. ArmandoBastos — Satisfaça a exl-gencla. Albino Lour.ada —Compareça. Henrique Cha-ga-i. — Compareça. dentrofie 7_ horas, ao Sjsrvlço neControle Legal para escla-rei-lmentos.

Sfr^-lço ile iiiapecHo "Mé-dleni

Dispacho do sr. Ch_f_:?.-dro Paulo Pimenta

B_cno — Compareça, uomur;enila ao Serviço de ins-COÇ-.0 mídlca:

Qandoval Cesul da Sll.a,Clctilde Craveiro e Ollndl-na Pereira da Silva — Com-P».re.'i ho Serviço de In»pe.Tio Medica, das 8 ás 10ho-as, para falar com ochefe do Serviço.

Vlrtullno Alves Ganaln_-• Submeta se 1 Inspe.fto_í) raude.

PAOAMF.-.TO» DE AMA-NIIX NA CAIXA RRRIJI.A-DORA DE lEMPRESTIMOS

Werio efetuados amanha,os pagamentos dos empres-tlmos das seguintes matrl-cuias:

Nadir de Oliveira —ApreHenlo d!cheque maio

Francisco Bttrl^he dosSantos — Apresente titulonomeação.

Moema Hemetorlo—Apre-s_nte clurgencla os c che-quês de dezembro de 1940 »maio de 1941.

Jasson Candeia dos San-tos — Apresente os clche-quef de outubro de 1033 asetembro de 193!» e 0.1 d*novembro e _e-_!T.W.o " de1:139.

(Matrículas ns. 3270'J —15091 — Apresentem c-lchu-quer de novenitíV-o e ue.out-hro de 1940.

Matricula- ns .'.'.o —1 o:-ri«i —1,078 -. Ai,r..,ie.ityin

clubeques de f .ynrçlro *dor.rni.ro de 19I1

f

< m''¦•¦«

¦¦pi

Wm\m- ¦¦_!

380 — 3792 2160 —3710' — 3723 4412 •—4768 — 5583 700S —7R25 — 8525 1029(1 —

16028 — 10894 10905 —1I2BC — 11340 11344 —12540 — 12800 13008 —13181 — 14638 .— 14821 •—14841 — 15542 16438 —1R_TS — 19086 19860 —30376 — 20883 20934, —22RS3 — .27042 28340' —29154 — $1812. m

ESPRUHTIMOS ATRA-SAPOS ¦'Jl

3390 — 4021 — 8378 —11341 — 1280$ — 12818 —16.156 _ J9617 — 21304 —21497.

Argentina de Araújo, Ou-merclnrlo Alcântara —Com-pareci!>n com urgência.

Jullo T__h_.ro de Mene-zes — Amadeu da SilvaJúnior —«Apresentem c|che-nue de maio.

Alberto Teixeira — Com-pareça. .

¦

CARIOQUIIMHA

on»!»»»»'u

Por —CHICY0VNG

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(Continuano próximo

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T Arrôs dpce para . r*\^T

-obremesa. J jtfMl (s»1" PM». ? W

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DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 1 de Junho de 1941

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0PWf._|_S £ MAIS OPINIÕES SOBRE A GLORIA DO FILME QUE CUSTOU VÁRIOS

MILHÕES, LEVOV DOIS ANOS A SER FEITO EDO QUAL UM CRITICO DISSE

QUE LEVARIA "VINTE ANOS PARA SER ESQUECIDO ". ~ A INFLUENCIA DE

SCARLETTO' HARA E RHETT BUTLERf OS TEMPESTUOSOS '< LOVERS"QUEVIVIEN LEIGH E CLARK GABLE VIVERAM

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M&i«síè-

Quando " • * * e o vento levou" (Gone with the Wind)após í.ua lenomenal cai rena nos principais cinemas doaPi.ncipais centros estado-unldenses encerrou as exibi-ç^es üe seu "ílist run" (exibições de lançamento) naoi_. ciiucil proteolsar que o lume seria por multo tempolümoraao, não so porque ae toaos -— puolico e ciiticos —i-_ü-_eu cá mais entusiásticos elogios até hoje dados a uintjpetacuij cinematográfico, como porque por vários la-utes, "... e o vento levou" se mostrava acima, tao aei-má de tuuo quanto o cinema já Havia íelto, que essacjiisagraçao, esse "eco" por muitos anos seria coisa na-vurai. Entretanto, o que se julgou então è que, n~ocjstanto' esse renome — quando, um dla;s o lume voltas-st ta cartas;, seu uesuino íosse igual ao de qualquer outroiiime-apresentado como "rep.ise". Talvez não fosse oem{*.('_„ú : caifèz conhecesse também as glorias de uma "re-prise" notável, mas nao o que xví — o que está sendoumaa. no inasmu granae numero de importantes centroeõtacio-uniüenses. s»im, porque o que sucede é que, apre-sentado agora a preços reduzidos, cendo Já sido visto por"milhões tvisto e revisto, írize-se a bem da veraaue;.

e o vento levou" continua registando "recorüs",coiümua fazendo sensação espantosa, igüaiando uias enoites de glorias tão expressivos, tão sugestivos, tão m-tensos quanto os de seu "first run" I

A nova carreira de glorias de "... e o vento levou"começou tunda em Atianta, Geórgia, onde o lume i >)estrelado lia dois anos. como se sabe. O novo espetáculoue reapresentação do filme, a preços reduzidos, ceve lu-gar em beneficio do Fundo de guerra da Inglaterra. Eranatural que, dado o caracter do espetáculo, transbordas-S3o sranae cinema em que ele se realizou — mas o queu espantoso é que no dia seguinte, exlbindo.ou melhor,reexibindo "... e o vento levou" ja em condições comuns,normais, o sucesso continuou espantoso — e assim con-tinuou por cinco semanas l Ao mesmo tempo isso come-cava a acontecer em outras grandes cidades, como pua-delfia, São Luiz, Dayton, Los Angeles, Indlanapolis, um-cago, San Francisco, Mlnneapolis, etc. Decididamente, einesgotável o prestigio do tecmcolor maravilhoso, produ-zido por David Selznlck — e de cuja distribuição a M--tvo-Goldwyn-Mayer tanto se orgulha — e com toda arazão, bem se vê 1

Vários "técnicos" em matéria de sucessos ae mine-t.erla e uj arte já S3 uianuestaram sobre a lenomenajvoga de "•//Ve o vento levou". Um deles disse: "Taltomo "Be-..ur", qua uurante vários anos foi um "ia-verico" do puol.ico, "... e o vento levou" atravessavauccacas sempre su^-iiVo, n_o tenhamos duvida, k"...e o vento lc/ou" teia a vantagem üe ser uin iume,por sua metragem íiivuigai" e daclo o sem-número de ih-icprei^s, de tu- sempre uma coisa nova para se uesco-nrir cada, vez que o admivemos.' Isso faz cem que "...eo vento levou" seja, viato, sem cançar, varias vezes porií&i- ' W-sma peoioa. cçisa que nao podia acontecer com''tlan-tiur" e outros iilines que também loram famososdurante anos." um outro disse : "_istou com aquele queriis.-j que "...e o vçhtò levou" lôvou dois anos a ser lei-i.j —• e levai.. \.ate para ser esquecido. Tatvez eu possacizer que nem uac.ui a vinte anos o "tecmcolor" claua-vid Seiznis» cstaiu cc^ueciao."- outro, muito autonzauo,neciaroü : "Dueiente em tudo por tudo, desde o mstan-r.j em que luzi.ou. no ceiebro de tíelznicK a íüeia ueuansic-Vniar "uone wien the Wmd" num íllme, "Ucn^witii tne VVinü" jama..i c-nnecera destino igual ao lctjcios os outros fiimcs : seguira, ,anos e anos, ciando aícanzaç^o impar oo cinema."

Tudo isso, dito e ouvido, escrito e lido nos instadosUnluos, pode•;áp'íicur-S3 á inuuenciá de ". .e o vento l~-p^esentauo, como sé sabem, a preços reduzidos, tambeinvou" no Rio de Janeiro, onde o grande lume será rea';— e com a metragem completa, mtacta, tal como puiocasião ue duas oiúo semanas de exibições triunials.

A propósito de "...e o vento levou" amüa se poaepriziiV a Iniiueiicia do torri-ò"è tempestuoso romance cieLijarieió 0'Hara e Rhett Butler,, que Vivien Lelgh eO.anr Gable viveram de forma tão inesquecível. Nos Es-lados ünidoò um sem-mimero de crônicas, de letras ciecançòep e clecuiiios se ilispiraram ou fizeram referenciasa altiva Scarlett e ao seu romance com o "renegado"Lutler. Énfcenós é já grande, tambeni, a íhlluenciá, «....süüas sensacionais personagens. Nào em canções, ainda,mas quantas crônicas Interessantes já se fizeram ai eve-cando aqui e ali daquelas duas naturezas Indomitas, çu-odestino vamos rever agora no "máximo espetáculo detodos os tempos" ?...:.'

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^#$tf^X**&%iM0&Sfto l.ul* e Cnrlticn —.

"Isto é amor" (Colum-bla) com Alelw.vn Dou-Klas e Kosallnd Kussell

Horário: 2 — 4 — C8 e 10 horas.1'nlncio — "Em Face

do Destino" (Para-mount) com John Ho-'.vard e Ellen Drew. —Horário: 2 — i — 6 —g i 10 horas.

Oileon — "Serenata Tro-picai" (Fox-Flline) comOarrheh Mlraiidq e DouAmeche. — Horário: 2 —.4- — h' — 8 e 10 horas.

Rex — "A Garota doCirco" (Fox-Filme) comHenry Fonda, LindaDamell e Dorothy La-niour. — Horário: 2 —4 — 6 — S e 10 horas.

ImtKTlo _ "Levantate meu Amor" (Para-mount) com Claudett*Colbert e Ray Milland.

Horário: 2 — 4 — í8 e 10 horea.¦ (ilorln — "Ciiioma Glo

rln" — "Os Ultinioo Jor*riais da Guerra" « "D«*Ki-iii,, i'ii|íirwlíis"

•- P1nr,n — "A Pecado*ra" (Untveraal) comMarlene Dietrlch. —Ho-rarlo: 24 — 6 — 8el0hoias.

Metro — "E o VentoLevou" (Metro üol.l-wyn) com Clark Gable eVivien LeiRli — Hora-rio: •— 1|2 dia — 4 e Shoras.

I'n*li»'» — " Nitil.*s Ai-gentinas" (Unlyçrsa.1 > —com os irniflos líitz —l-lorario: " — l — 6 -r 8e 10 horas. <

Droàrtivny — "AlmasSolitariaF" (Ri K. O.)com .lean Parkor. HelenWilson, e C, Aubrey

Sinith — Horário: 2 — 4— 6 — 8 e 10 noras

Colonial — "Holly-wòod ás Avessas (Broadway Programa) — Nopalco, Isa Rodrigues —as. 4. — .8 e 10 horas.

. Clni-nc Trlimoii — OsÚltimos Jornais da Guer-ra. . Imprensa- AnimadaClneac • Desenhos Colo-ridos.

CENTROEldorado -- Kit Car-

sbn" e "Estrela Lurni-nosa".

Parisiense — "NftoCubicarás a MulherAlheia" e "Tripla Jus-tica".Opera — "Mayerllng" •

"Um pedaci'iho do Céu".Mctrupole —"Boca n&p

f Garganta e * Alma d»iSoldado. ,

Popularcesa Tamportagem"Bandidos

Primor •Carás a Me "Punhosver".

Plorlnnodo Zorro"o Paraíso"

Parla —dos Daltonpode engIher.

"A Prin-Tam" "Re-

Noturna" eEncobertos".

- "Nfio Cubl*ulher Alheia"contra Revòl-

"A Marcae "Fuga para"A Vinganças'.' e "Não s*anar a MU-

S«o Jomé' — "Teu no- ,me é Paixão".

Irls — "Uma Garota]Ruidosa" e "An.loe da,Broadwa.v". \\

Idenl — "Adverslda-de".

Mem «I* Sá — "Capi-tao Cauteloso'' e "De-vem os Maridos Traba-

lar?".Lana — "Rival .Subll*

me" e "Terra de Alvo-roço". . . ,'-.';

BAinROS . .

Politeama — "O Ga-vlão do Mar".

Guanabara — "Ao Sulde Pago-Pago".

Rnxl — "Teu nome ePaixão'

Plrala — "A Vda 6uma Cancfio".

Innna*mn — "uma unr"'.:i Rrnlcsa".

Rlts — "Rebaca".

Vnrielé — "Esposa jEmprestada" e "Tar-can e a Deuza Verde".

Amerlonno — "O Ho-miihi nue se Vendeu" è"O Filho do Crime".

Rio Branco — "O Des-pertar do Mundo" e"Maru.los Improvisados .

Onlriiurl.. — "S e uÚnico :Pecado" e "A l.eiJos Prados".

Rnnrielrn —"Tudo istoI e o Céu Também".

Avenida — "O Ren*.irado". '¦ ' '

Olinda _. " Um Peda*clnho do CéuV e "Quan-do os Macacos se Jun-tam ". : • •

Amérli-a — "O Gaviãodo Mar".'

«iunrnni — - "Mary-land"e *} Porto dos SeteMares".^ '¦ 1

Cntiimhf — «'Sexta-feira 13"! e "Patrulha daM or.te". . I* i

Aúolw r— "O -Príncipee o Mendigo" e "Acusa-uS-u aos Pais". V

p.lo CrlN -vAò — >•(•i?' Inclpe e o Mi í-i-iír* o'¦ R»port.agúi.). Nitiirna".

.invlnl — '¦Seu Unn*oPecado"»

TMnca l—i "(MnlLloCauteloso" o " Isho ui«8*mo está Errado"".

Vila Isabel — "KMüa.rson" •

Velo — "Varanda ('osRouxinóis" • "QuemMatou .o Campeão?"

Krtlftim — "A Volta deFrank Janies"^

Grnjnú — "Tudo istoe o CPn Também!'.

Hnddoék l.obo _ "NiuMalhas 'da Ksptnnauem'e "Não Olhes ranto' As-Fim Rapaz".

Maracanã — "O Rene-gado".

SI Kl l(ll"»S' '•(Cénfrnl'»;MiiNcotè—' "Qiianrlo os

M/tciloós ne .Tulitaiii" e'•Ainda' etítou ' Vivo '.• .*leyer _. • " Jc/.ehil"

1'iirn Tollos".— "Lom-'¦ra-se dnaueta ' Noite" o"lrmAo -Orquídea".

Bel.lii-KloT — «O Cora-1oro' Dr. Crlstlans" e "ALeldos Prados".

dulntlno' — " A Marcado Zorro".

Piedade — "\n|os daBroadway"' e "Um Tira-ma no- Ar".

Collneii — "O Joga-dur-" ¦ e • •'Mulher Dcso-lada".

Alfa — "Meu FilhoMeu. Filho!" e 'Rua dosHomens Perdldop."

Mnilelo — "Adversi-dade"..

Mn'.'urelrn — "Ao Sulde Pago-Pago" o "Riso-nhos e Felizes".

Va« l.ol.o — "Dollriode um Sábio", e "Solda-do da Fortuna".

Moderno — " Hoa Srr-te" e "O Segredo deum Morto".

Renlenarosaro Azul"Resgate".

Ii_nor'.*il

._ «'O p;,S.e "VOo de

— V Cs DiasEscolares de ' TBrown" e "O Santo eseu Sósia".

Campo Grande —"internamente, Tua".e "U-Primeiro Rebelde".

TVITF.nOMOdeon — "o Küho deTlllHHll".Imperial — "Boca nãoe «jarganta" é "Kèpor-

taer-m Noturna".Rden — "A Volta do

Frank James" e "Casa-dos e Apaixonados".

Pnrniso — •• fatrulliada Madrugada".

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