bombardeado comboio Foi para as parnições pelos aliados ...

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e Santa Cruz, 23,5-10,1.ii,6;,M'«

Rua da Conntituição, 11 - Tel. 42-2910 (Rede Interna)

IwfldÉsHio de Janeiro, Domingo, 16 de Agosto de 1942

Fundado cm 1930 - Afio XIII N.° 6*577

Propriedarfo da S. A. DIÁRIO DE NOTICIASO. It. DiintiiH, pres; IM. Gomes Moreira, tesoureiro;

Aurélio Silva, secretario.

perente - Máximo Bherlng' Ht

Rcp. S. Paulo: W. Farlnclo - S. Bento, 220-3.», T. 3-ISIÍ.

ASSINATURAS > Ano, 75J; Sem., 40$; Trlm., 20$; Mêi, 7»

ED. DE HOJE, 4 SECÇÕES, 21 PAGINAS »5MI

Büüperadora a situação dos japoneses nas Ilhas Salomão9

bombardeado comboioFoipiicoqye procurava levar reforps

para as parniçõespelos aliados

dizimadas

TRAVA-SE, COM FÚRIAA BATALHA DE

SEM PRECEDENTES,STALINGRADO

<?)

0$ engenheiros americanos ia esta-riam estabelecendo uma grande base

naval em Tulagi - Âs operaçõesprosseguem

Após desesperados esforços» as tropas alemãs consegui-ram fixar uma ponta de lança no setor de Kletskaya

* ¦•

Fracassaram todos os ataques nazistas na frente de Voronezh— Tambem estão contidos, ao norte do Cáucaso,

os exércitos invasores

CoEiferencia Pan

MELBOURNB, 15 (U. P.) -Ob aparelhos de bombardeio dojeneral Mae Arthur, voando nomeio de uma das peores tormen-tas do ano, desencadeadas aonorte da Austrália, voltaram aatacar um comboio japonês que,presumivelmente, se dirigia ijarareforçar a dizimada guarniçào nl-

pônica das Ilhas meridionais do

grupo das Salomão.Outros comboios estão nave-

gando com rumo às ilhas Saio-mão, entretanto o tempo é tfiomau que não é possível efetuarreconhecimentos precisos, em con-lequencia do que não so sabele o pequeno comboio atacadoontem é uma parte do maiorbombardeado anteriormente. '

Tentando o impossívelAo que parece o inimigo esta

tentando o impossível, no 3entidode enviar mais tropas, unidadesnavais e aviões para o setor deTulagi, onde as forças aliadasavançaram tanto que já se diuque os engenheiros estão t.-aoa-lhando febrilmente para 1rans-formar o magnífico porto em uma

operaçõesnas Aleutas

Três mil granadas ifl»diárias lançadas .contra.

Aiundado um navipmercante nipônico e

incendiado um"destroyer"

WASHINGTON, 15 (U. P.) —O Departamento de Marinha d!-vulgou que os japoneses e.stãoempregando submarinos no portoÚe Klska, uma das ilhas ociden-tais do Arquipélago das Aleutas.

Acrescentou que, antes da trotadc, Pacifico bombardear Kiska, nodia 3 do corrente, foram observa-dos corca de dez navios de cargaou transportes, quatro submavl-nos e um "destroyer". ;

Ataques aéreosWASHINGTON, 15 (U. P.) —

Vm comunicado do Departamentode Marinha Informa que, ao serefetuado pela frota do Pacífico oataque contra as Ilhas Aleutaí,ocupadas pelos japoneses, foiafundado um navio mercante .e ln-eendiado um "destroyer", ambosJaponeses.

O mesmo comunicado acrescen-ta que foram disparadas contraKiska mais de três mil granadas,»s quais incendiaram o principalacampamento inimigo InstaladoSa costa.

As forças norte-americanas per»íeram um avl&o, apesar de os Japo-noses empregarem aviões nessasoperações. As suas baterias de cos»te intentaram repelir a agressfio,

grande base naval das naçõesaliadas, para as futuras opera-ções que terão por cenário o pro-prio coração dos territórios con-quistados pelos japoneses.

Superioridade aliadaHoje, não se receberam notl-

cias sobre as últimas opiraçõesporem, de acordo com o que sepropalou anteriormente, das pro-prias Ilhas Salomão, acredita-seque as nações unidas estão agoracom franca superioridade aérea •naval e que as operações em ter-ra, praticamente, estão termi-nadas nas ilhas de Tulagi e F16-rida.

Em alguns círculos se mani-I festou que "há boas razões para.! acreditar" que a base da Tula-

gi será o ponto do partida d«grandes operações em direção aonoroeste, uma vez que terminebem esta ofensiva.

Em TulagiO capitão de marinha William

Burch, que iniciou a batalhado Mar de Coral, com um bomataque a Tulagi no dia quatro demaio último, disse que duranteesssas operações nâo observouinstalações navais japonesas nailha de Flórida enquanto quo emTulagi eram abundantes as basesjaponesas. Acrescentou o capitãoBurch que Tulagi e Flórida es-tão unidas por uma ponte quedevora medir uns mil metros decomprimnto, entretanto, depoisdos últimos acontecimentos, essaponte deve ter sido destruída porcompleto.

O comboio atacadoUm porta-voz militar do Quar-

tel General de Mac Arthur decia-rou que "não hâ. indicações con-cretas" de que o comboio japo»nês atacado tivesse rumo con lie- j

MOSCOU, 15 (U. P.) — A ba-talha pela posse de - Stalingrado,chave do Volga, aproximou-se maisde suá íase decisiva, porquantoos alemães abriram caminho paraa mergem do rio Don, na zona deKletskaya, colocando em perigoos pontos próximos aos acessosda parte noroeste da cidade.

Na mesma zona, ao longo dobraço setentrional da curva cioDon, cento e vinte quilômetros anoroeste de Stalingrado, as for-ças nazistas já haviam conseguidoIntroduzir uma cunha. Logo a se-guir, enormes forças do Eixo. re-noyaram os ataques, obrigando osrussos a recuar para as margensdo rio.

¦ Em certo momento, violentareação das tropas soviéticas amea-çou interceptar toda a ponta delança alemã; porem o inimigo lan-çou às brechas novas unidades de"tanks" e os russos tiveram queretirar-se para outras linhas.

Situação dos russosEmbora os russos, durante três

longas semanas, tenham sido obri-gados a enfrentar os golpes maisviolentos desfechados pelos exér-cltos do Eixo, não há Indícios deque os defensores" devem dar por.perdida a batalha. Ao que Infor-mam os despachos, os soviéticosse entrincheiraram na margem doiriò," .resolvidos' a"impedlr

"que "tis

nazistas o atravessem, porquantopoderiam Chegar à ferrovia Mos-cou-Stallngrado, de onde lhes se-ria possível atacar a cidade pelenoroeste.

Os ataques do Inimigo, em todaessa zona, têm sido lançados comforças sem precedentes, formadaspor enormes massas de "tanks",infantaria motorizada e grandenúmero de bombardeadores co-

muns e de mergulho.Informa-se que as margens se-

tentrlonal o meridional do rio os-tão completamente cobertas aerestos de aviões alemães. As ope-rações aeréas se desenvolvem emescala excepcionalmente movei.

Em um setor da frente de Kras-nodar, os alemães atacaram si-multaneamente em duas direçõese impuseram sua superioridade

Comunicado russoMOSCOU, 15 (U. P.) — A emls-

sora local divulgou esta manhã oseguinte:

"Durante a noite passada asnossas tropas combateram o lnl-mlgo na zona de Kletskaya, ¦ tionoroeste de Kotelnlkovo e nas zo-nas de Mlneralnye Vodl, Cherkersk,Malkop e Krasnodar. Nos demaissetores não houve mudanças dlg-nas de registro.

"Na zona de Kletskaya as nos-sas tropas rechaçaram vários ata-quês Inimigos. Ao sul desta re-gião, as nossas tropas estão lutando violentamente contra um gru-po inimigo que se introduziu naretaguarda das nossas defesas e oqual está sofrendo pesadas oai.xasAo noroeste de Kotelnikovo o ml»mlgo penetrou nos subúrbios deuma pequena povoação. Mediante

um rápido contra ataque as nos-sas tropas conseguiram desalojaro Inimigo dessa posição.

Ao sul de Kotelnlkovo as nõs-sas tropas, em virtude da fortepressão Inimiga, tiveram que seretirar um pouco, para se fortifl-carem em novas posições. Na zonade Krasnodar travou-se uma vio-lenta batalha.

Protegido pela sua artilharia «5aviação, o inimigo procurou fa-zer chegar "à margem sul do rioKuban uma grande força dt"tanks" e de Infantaria motoriza-da, porem os nossos aviões decombate e de mergulho destrui-ram òs pontos Inimigos assestandoainda ao inimigo um rude golpecontra as suas concentrações detropas."Foram destruídos ao Inimigo.16 "tanks", 20 caminhões e 17 ca-nhões".

Maiores ativida-des aéreas no De-serto Ocidental

Nenhuma operação deimportância em terraCAIRO, 15 (U. P.) — O quar-

tel general das forças Imperiaisbritânicas e o alto comando daRAF, no Medlo Oriente, deram àpublicidade o seguinte comunica-do conjunto: ,"Na noite de 13 para 14 do cor-rente, nossas patrulhas estiv«emativas em toda a frente. No se-tor central, atacaram posições lnl-migas, infligindo baixas aò adver-sarlo. Nada há que informar acer-ca das atividades de nossas forçasterrestres durante o dia de ontem.A atividade aérea sobre o desertoocidental está sendo intensifica-da. Nossos bombardeiros ataca-ram com êxito objetivos diversose campos de aterrissagem em ElDaba e na zona de Fuka, e nos-sos caças dé /escolta abateram um"Messerschmldt-109". • Dois, "Jun-kers-52" foram derrubados pelos pacciardi, os quais ainda se en.nossos caças de grande raio de contram no Rio do Janeiro e cuja

tiaItália Livre

Antes de iniciar o primeiro dia de traba-lho, ontem, o Congresso rendeu uma ho-

menagem à memória de Garibaldi

Reunir-se-à em sessão plenária, amanhã,com a presença do conde Sforza

-fc-,

1 g a r r o s

MONTEVIDÉU, 15 (TJ. P.) — AConferência Pan-Americana da Ita-lia Livre rendeu, esta, manhã umamagnífica homenagem á momo.ria de carlbaldi, antes de Iniciar oprimeiro dia de seus trabalhos ré-gulares. O fervor e o entusiasmodos delegados, que ainda contl-nuam chegando a esta capital,procedentes de vários paises sul-americanos, esteve um tanto ofus-cado pela ausência do chefe domovimento, conde Cario Sforza eseu colaborador, o comandante

X F 0 R D

ação e caíram no marDurante uma missão de escolta

de navios no Mediterrâneo, de 13para 14 do corrente, nossos caçasderrubaram pelo menos 10 aviõesInimigos. As Informações são ain-da Incompletas, esperando-se, en-tretanto, que esta cifra seja au-mentada. Nossas perdas de aviõesneste período foram de 4 máqul-nas, encontrando-se a salvo umdos pilotos".

lugarchegada aqui deverá teramanhã a tarde.Comissão de Projetos

Na manhã de hojo, realizou-seuma reunião que foi presidida pe.lo dr. Emilio Frugoni. Durante amesma, foi nomeado a Comissãode Projetos, que ficou constituída • batidos cinco projetospelos seguintes delegados: sra tados pelos delegacos

amanhã um apelo aos governosdos países americanos que rompe-ram suas relações diplomáticoscum o Eixo, para que não consl.derem inimigos os italianos antt.fascistas emigrados ou desterra,dos, que estejam residindo naAmérica. O referido projeto foiapresentado pelo professor SerafliiRomualdi, delegado da SociedadaMázzlnl, dos Estados Unidos, apelo sr. Trentn Tagllafferrl. de.legado das associações italianas doRio de Janeiro.

Na reunião realizada esta tarde,a Conferência PanamerUrina daItália Livre decjdiu • aprovar osprincípios da Carta do Atlântico,i.ssinada pelo Primeiro Ministro.Winston Churchill e pelo presi.dente Roosevelt. Na mesma ses.são, que foi levantada às 18.5.1horas, foram apresentados e de.

apresen.3 varior

em foco as operações no mediterrâneoUma grande esquadra, composta de cerca de 53 unidades,

está concentrada em GibraltarAs forças navais do contra-àlmi rante Vian canhonearam a costa

italiana de Rhodes — Comunicado do comando fascista

cido, muito embora se soubesseque o mesmo havia partido deRabaul, principal base inimigaInstalada na ilha da Nova Bre-tanha.

Tambem se disse que muitosaviões japoneses foram lova.dos Em VOrOneZíl

numérica aos defensores; estes, po-rem, contra-atacaram violenta-mente, causaram pesadas balx«sào fileiras inimigas e reduziram oímpeto do avanço.

de olhosDr. Siqueira do CarvalhoAr. Copacnbnna, IH*., Haia, MU. Kil.Itnxy, Bdh.i Sa-lSflH. ConO.I 41-ÍOW.

Peso no estômago?T.ldeFiucta"EN0

da Nova Guiné paTa outros pontos, talvez Kieta ou Buka, quepertencem ao grupo Salomão se-tentrlonal, afim de serem utiliza-dos contra os aliados nas ilhasMeridionais desse mesmo grupo

As patrulhastem com os japoneses nas pro-ximidades de Kpltodà, a meio docaminho da Nova Guiné, «ntroBuna e Gona: a luta, porem, con-tinua indecisa nesse setor. Omesmo porta-voz acrescentou quoo aeródromo de Kokoda está ho-je transformado em uma zonaneutra, pois se acha sob um fo-go tão continuo que nenhum doscontendores pode utilizá-lo.

As operações-em terraPEAF.IL HARBOR, 15 (U. P.) —

As audazes e denodadas forças dninfantaria naval norte-americanos.abriram passagem através das eapessas selvas das Ilhas merldlo.nais do grupo de Salomão, au.mentando suas conquistas ao en.trar a batalha em seu nono dia.Assim Informam as noticias ex.tra oficiais obtidas hoje, em cir-«.•ulos navais.

As aludidas Informações ncreocentnm que as forças navnls e«erons proporcionam sólida proto-çfto aos contingentes dn IriVBB&o,mnntondo a distancia os doBtnca.mentos japoneses, de reforço» qu*tratam do Irromper nnn linha»norte-americanas, com o duplopropósito do prestar auxilio nnnfitlndos o riasolnjnr ob tttftosn.01(tlVS prislçônr. oonqulHtndns,

Apesar da niisonelo da Infor.mnçfins nflnloto «obro BI nçons rtn»iiriiiu AlnuliiB a no urupo «l«* iulomsoi todos im notlóiM raflobl.

(Conclua mi ¦'-• pnoiiMi)

Em compensação, fracassaram osataques alemães na frente de Vo-ronezh, no Don superior, onde secombate intensamente, embora deforma esporádlcu. Os russos man-

aliadas -Tomba- I têm suas cabeceiras de ponte naocidental. Sô em uui

CLÍNICA DE OLHOS DR, PAULO FILHOTr.iiuinciii,, „ ii|ii.|'iii;«)ii» rJoi olho» Ooniiillm do iinunoiH dio « ooit>AVRNIDA i 11111 \, ti. m Tronsvorsol S nm mi,«. 1..1.1.. foi, \> W*nn 11 iiii 1 iiiiiuii nu 1 iinnMwiiiiiiiiiiiuiiiiiiwnfiiTiiiTwrii iiiinwiiii1

CORAÇÃO im.tmmw.s. \.svVM\it,AUlMMlf V»»i Ufilrltl* -hlMnnt, inv « ««In» IO»*/»*-Mt, M», «*• > ü 41 # ht

margemponto os nazistasêxito provisório, anulado, logo aseguir, pelos contra-ataques dos 1de.ensores. I

Na zona de Kletskaya, o Inimigo |con-eguiu avançar em vários t,e-tores, depois de um ataque que Ise prolongou por todo o dia dnoite. A situação nessa frunteapresenta-se confusa, havendo ln-dlclos, entretanto, de que os na-zistas lograram atingir o rio emvários pontos

Os combatentes soviéticos expul-saram o inimigo de sua mais só-lida cabeceira de ponte e recon»qulstaram uma colina, os alemães,porem, abriram novas brecrius naslinhas russas o estão atacando porelas. Durante todo o dia, gruposde vinte a trinta "tanks" ataca»ram as Unhas sovlétlcab com in»tervalo do poucos minutou,

Na frente de Kotelnlkovo, a HOquilômetros do Stallngriido, a«oporaçóes ae mantiveram ostaclo»narlaB, di«cnvolvendo-6o ne ativi»diidoa cm monor oscalo po.ijlio 9inimigo Mpora receber grandú **«•fOIÇOB,

Oo pilotou nu,ia..ii, por<M, b«moBtnm c.vlBBlmo* H-iCiiindo.oütiitntucnioriVv, ob uuluiiin o o»

j ai.|ii.lr«.iíi,i*i l.iiHlBtilB, com O v|UBniilii',..'iii 0 VflOlOnÒift íl) Mlll'WOflrt,

Notlclo-Mi quo, paru 1. inle» ,m,íoi 601 lido «.filo o avani;o iilimAo,«•ciili.in rn «(Imita qiiM rt) rmw»r«" )|.ii.i«i« i »;' .nu...'i.i. 110 nul,

Hiiiriimeiilfíi. rfiVlgorou^H i\ rvslmmnia "uwo »io BOfW I 0Au«(0I.O, ))' I 1* ii lll/Allln/H 14 « '»•«ii.(íiiiiiimi uviimjttf om Dfiihuni dc*frWlfP» OopIlHIK, lAt" ti, Mlll1')»!'ny» Vorty( MulHop »• Khikii .<iii. o'l<inltliiitifnii, \)',rt'iH, qu« l','u*',iii)MlfHVmlml fl fio Huloiu \IVfl11 ri «ti»li.illlil, l'l'liU)M-

linê útmit (Mipi, mmwmii'*« «1'cnHB õpnftVjon tlu rum» f)t"Mtitninfiit, • HUitiiilrum, tinh-m-HUiiuniit 11W1.M >n)'i)n>n "in Ullm i uuilUiihiníli llH»

LA L1NBA, 15 (U. P.) — Du-,rante as últimas horas da tardechegaram a Gibraltar um porta-aviões, dois couraçados, três cru-zadores, dezesseis "destroyers" eseis navios patrulhas.

Os navios de guerra atualmentefundeados em frente a Gibrãlta,rsão os seguintes: quatro porta-l-.viões, três couraçados, quatro

j cruzadores, vinte e quatro "des-troyers", doze navios patrulhas eseis submarinos,

A considerável atividade que seobserva no penhasco contribuo pa-ra dar maior veracidade às notl-cias do que a frota se prepara pa-ra uma saida no Mediterrâneo.

Os observadores acreditam quepelo menos dois ou talvez mesmo

1 três dos porta-aviões estão pron-conseguiram t0!Lpara se

^f1"6"1, ao„mar-

„I Tanto o "Illustrlous como oI "Furious" foram avariados duran-

te a recente "batalha do comboio",porem, acredita-se que essas ava-rias não são de grande importan-

I cia. Um terceiro porta-aviões quase. encontra fundeado defronte deGibraltar é o "Argus", que tam-bem tomou parte na mesma bata-lha no Mediterrâneo e, aparente-mente, escapou sem avarias.

O quarto porta-aviões que at seencontra é, ao que parece, o nor»tn-amèricano "Wasp", de 14 500 to-neladas, que conduziu aviões para

alto mar, som, porem, ter toma-do parto na batalha recentementetravada no Mediterrâneo.

Quanto aos cruzadores, não exl».tem informações concretas. Um oudois doles, segundo se acredita, fo»ram avariados durante a luta, po»rem, os danos teriam «Ido cbiihh»dos abaixo da "linha do aguo" ou

em qualquer outro lugar que n(lo| permito aer observado do costa,I Mesmo com a poBHlvel RUpró»»Ap

de «Vila pnrta-ovIftoB o diilB firil«S«dnroRi as restante» unidade» con*tlnii/im constituindo uma poderá»*frota dn guerra..

K forte preponderância do» "rt»|>trovar»", ~ vinte a quatro, — ln«flleii quíi o» Hiibmarlno» do "eixo1*Inlvej*. pretendam fnivier algumaa|iai*li;fin, entretanto, lerftn qu» on«fronlar um serio eontra»tempo. 0niiji.ilvo «lo novo enmbolo, coma ?nutiiral, nflo pode »er eonheelilo,

Km olgun» oirouloi »« nrr««lli»que rm hcllilnlroo Ulvú pritlP»dam miviiii* iimn nnútftiM for«i« d»

• nnrii n MHHarronco 0tn>irai, oflm da tutnHnr 01 nivloinvnriniin» qui otuolmeni» o» ffl<conirom 0111 Malta 011 WWmfl 'ii*'((ar ni'1 AIm>hhm1''I«i por» ni\iúm<mr nm llWfl nnvn nímioh» litilk'ni** mn rlmiit,,

Alaquu a Nhadp»IflfílWM l'i H* I' ' h M*

ii i.kIim IiiIIHHWh tlu l'U4Htrtnn»ih«..ii .) ntmnwlu 1I11 1'ilHH ulMittft1

te Philip Vian, levou quinta-feirasuas forças de cruzadores e "des-troyers" atè às águas da ilha ita-liana de Rhodes e bombardeouintensamente a costa.

O correspondente da "ExchangeTelegraph Company", junto à re-ferida esquadra, informou que obombardeio durou 12 minutos ofoi efetuado "com a precisão eoportunidade de um carteiro queentrega a correspondência pelamanhã".

Dizia, tambem, que os naviosde guerra britânicos penetraramnas águas inimigas e se ajTOxi-maram da cidade, sem ser des-cobertos, até abrir fogo.

"Durante 12 minutos — acres-centa — espalhamos a morte e adestruição sobre os alvos escolhi-dos, e, sô depois de haver dis-parado varias rajadas, abriramfogo as baterias de costa, cujosprojeteis passaram sibilando so-bre nossas cabeças e caiam emvolta. Quando empreendemos oregresso, podiam-se ver numero-sos incêndios ardendo na costa.Um deles apresentava grandesproporções e multas colunas defumaça eram testemunho da pon-tarla dos artilheiros".

couraçado, seis cruzadores pesa-dos e umaflotilha de "destroytrs''.

' Ao chegar à ilha de Malta, com

provou-se que o resultado daação havia sido o seguinte ; para,os ,britânicos, um navio mercanteafundado e um cruzador e trêa"destroyers" ligeiramente avaria-dos; e para 03 italianos, umaderrota, pois seu couraçado foitorpedeado e incendiado; um cru-zador fortemente danificado; ou-tro com avarias menores e vmterceiro cruzador "provavelmenteafundado".

Comunicado italianoNOVA YORK, 15 (United Press)

— A radio emissora de Romatransmitiu o seguinte comunica-do, expedido pelo Alto CoinandoItaliano :

"As nossas forças navais e ae-reas continuaram, ontem, a lutacontra grupos disperso0 de na-vios de guerra inimigos quo to-maram parte na escolta do com-boio inimigo atacado e que foramvigiados ininterrupuimento pornossas unidades de reconheci-mento.

Uma das nossas lanchas torpe-! delras torpedeou um "destroyer'

A aviação colaborou eficazmen'te, ao assinalar aos navios seusalvos e iluminá-los com fogos dobengala, enquanto outros apa-relhos bombardeavam o aeródro-mo de Marltza. Apesar da reaçãodas baterias de costa e anti-ao-roas, os aoroplanos britânicos pu-deram regressar Indenes.

A operação constitua um le,u-rei para o contra-almlrante Vian,que é um dos chefe» naval» «locarreira mal» destacado dentoguerra, Anteriormente, havia co>mandado o famoso "dentro-,or""Co»»acl<", que se tornou célebrena ação contra o novlo-prleão gor-mflnlco "Alttnorlt". Quando o re.ferido "de»troyer" foi afundado,estando a nordo Vian, o Almiran-tado po» sob «eu «ornando uniaesquadrilha do erlicadore» e "rin».troy»rs", no Mediterrâneo,

fina mal» oàlfibrí foijanh», nrseemor, fiomeçou o '.''.' d» março rtl-tlmo, quando, fl frenla do rtol»AfUlBfiOffl iii!"i»'iiii « irtm "dos.irfiyer»". MOOltflVI um comliol'»ii.i,iin„.i,, 11 Malta, Nesse «lio '>lomlioio foi ||ÍM<Í0 pelo» Il'tll0'nos o, duram» ir*» dlo», lutou.'•1.. d«|»r o i!)i'i'i'li« OOfltNI um

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Dr, Jáir Mtdtiroí(114 I Ifl l/l AI4h* ti *1 tr

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Inimigo a pouca distancieUma forma.;áo de liomburdel-

ros de mergulho conseguiu algunsimpactos diretos foin bombas decalibre pesado, em um grando na-vio inimigo.

Uma esquadrilha «le nviõos tor-podclrns tambem fes*. alguns lm-pactos diretos sobro um cruzadorpesado. Outras formações doavlõe» torpndelros ool ••uaram maisImpactos em um nruv-ilor e con-seguiram' "Hti.Rir .im couraçadona popa, co v um torpedo,

O» noHHín opoa» dr. ísnntia abn-toram quatio aparnlbm "Bplt-firo»",

Alguma» (.rlpulasOffl doa avlõe*)abatido» .poente no Ullloioi diasforam reolbliío» polui noMoiovino» navau de saiv.imento,

Na frente flu lügito furam foi*10» olgun» t)U*\0tlti\rQ» 'Mninie unotaqun efetuado poi* patrulho»Inimigo»! que """«m i'eehnf;ii«l'i»

A artilharia r-,'1 a»rea da dl»vlsflo "Arleie «Iweii um nvifloInimigo, t»,«Titirn fflram Bhnllfíoiipnr coí/a» aiutiflio, quatro op»*relhos "fiurth*'" I

A OVlflflUi dn "Uno" liomhiir'dmiu l«a Valeta o o iisrtolrfiiiiiirta Mlcalt/ii terid'1 sido olvoUrio umoutro «viflfi Inimigo ijolfllllí ("¦«isi)|lli|'0ij0li»,

tini» dos nossos M|'.iiie|t'o* nflofnuwmiriim fl* *'M* Iium»,

tto M»Ã\iimnn> wlidWi) flin»Iffi <vWe# IfiffinM"!!» inlmwWlentoraiW »>4>nr uí* nuviu m*r>>n),lu |0/i« 'ifiesiuN iiwMilíit tf),,,,!,, uhondn» 'iiilfuln so hvn'

Paulina Luigi, de costa Rica; sr.Santiago Arragave, do Chile; sr.Slgfredo Ciccottl, da Argentina;sr, Trento Paglinferrl, do Barsil;sr. Amadeo Témpesti, do Peru;sr. José P. Bagatinl, do Uruguai;sr. L. Amorel, do Paraguai e sr.P. Maroni, do Brasil.

Tambem se resolveu quo (a ses-são plenária, que deveria ter lugaramanhã, no teatro' Solls, com apresença do conde Sforza, sejaadiata até segunda-feira, devido aoatraso sofrido pelo avião em queaquele viaja. Nessa ocasião o con.de Sforza será proclamado presi-dente do Conselho Nacional Itália»no, que representará todos os Ita-lianos livres e democráticos emqualquer parte do mundo em quese encontre. Tambem terá a ln.cumbencia do lançar as bases daItália democrática republicana dofuturo. Todos os membros daconferência se dirigiram ao melo-dia de hoje para a zona portuáriaonde será erguido o monumento aGaribaldi. Naquele local, rende-ram homenagem ao "líder dos doisContinentes".

Depois, foram depositadas floresno pedestal do monumento e fezuso da palabra a dra. Paulina Lul.gi, delegada dos Italianos livres deCosta Rica, que afirmou: "Monte-vldéu é a sede desta primeira re-união internacional dos Italianoslivres de nosso imenso Contlnen.te, desde a República do Salva,dor até o Cabo de Hornos".

A seguir, declarou que a confe.rencia reúne a voz e sentimentodo todos os italianos antl-fascis-tas da América, "quo vieram vo.luntariamente a esta cidade paradedlcar.se à dlgnlflcante e reden-tora tarefa, ou à procura de umambiento de liberdade, fugindo dapátria que se encontra sob o du-pio jugo de um tirano' interno ede um opresfor estrangeiro".O fascismo

Expressou, mais adiante, que"os homens e as mulheres quorepudiaram e repudiam o regimof,tscista' que impnra na. mãe pa-trla, reuniram-se aqui para pro.clamar a paz no mundo, sua so.lidarledade com as nações livrose sua oposição sem limites aossistemas fascistas."

Depois, afirmou que a Itália,pela sua contribuição para a çl.villzação o cultura, devo ter soup( sto de honra, "uma vez quoeiija liberada do faselsmo na fu.tura1 estrutura da Europa livro".

Terminou pedindo pnrn quotodos os italianos livres, onde<".'Ucr quo residam, conjuguem o».fTçrifi num amplo movimento rol.Vlridlcndor para resgatar a llbor.diirie de sua patrln, "combatendo.im indo da» nações demoorAtlono.ó sombra, do povllhíio dn» <I8 ea-tnln», quo tremula no navio oa.pltnneo dim Amiírlen» Unidas,"

A Urde houve uma sentindor#unlfto pnra noMidnr os projetos(J11 |*e»oll|eAo »pi'i.H(.iit.iid.iH pnl.10dPlogflQfioN da Argantlna. dos Km»tido» Unido») do Qrnslli do Ohllao rio Urugiinl, A ''oiifwiieio nflo00 pronunciou «m enrolei* rtofd/ )l|yn fc.ilifii nenhum rio» proje.nm d» rasfiliitjflõi unia ve/, niio d"acordo oom o» reguigmonloii sn»1«yi' OOnllMHt 0 \1iitmlnf flll Oi),/nlssfto rins Ho»õIU«?Oi«s. líseii 00.niMníio peunlii w o moHm w f"f'iniilou um pü(0tvt írilü «"('A DflH»slUomdo nu WMfli) ri« whwwnuiito, WiiiiO iimiMn, o AsmUiitíl/iin M> pifillHllfllflfé mfAm n« Uri•íMilvwo o r-mií) sillrinotidit* » vui'n:r.ii Knmt AWh H fl«i

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PAGINA DOIS — PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS

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BOLETIM N.° 172 — 1.080.° DIA DA2: GRANDE GUERRA

(Resumo do serviço lclegrafico.de última hora)16 - vm - ini*.

(De um ooscrvudor militar)FRENTE RUSSA — Moscou anun-

ciou que os russos fizeram pio-funda penetração ua ictaguurdaalemã, na 'arca ao 3. dc Voronezh;

a avlaçfto sovlótlca eitk atacandoa bombas as colunas naílnlus emretirada. Em Klctsíava, em lutaíeroz, foram repelidos vários ata-quês das forças do "Eoio". Nafrente do Stalingrado, indo a ba-talha toca ao seu ponto culml-nnntc, as vatujuurdas HtaiiiililMchegaram a 60 kins. e ai foi aracontidas, Berlim recnnlnce i;uo ncidade possue uma Unha de de-lesa Inexpugnável; shegMii rcfoi-ços alemães fi Unha do batalha, A

N. E. e ao S. de Kotelnikovo,!os russos conseguiram ílrmiir-seom posições defensivas. Um Krns-nndar, após verias 'enlatlviis ciu-cntns dc travessia do Kuban, osteu tos lograram iniiKar n Margem3.; houve violentas K^ nPrcsa;de parte n nnrte. - Fm cnmun'1-enri^ oficial, Berlim nnnricliiu ¦capturo dc Gcórílivvlsk, nn for-'nvln Rostov-Pjikii. - Cont|i(itn «isvpiiirrift"SR fi pfenMv« ui,ra no«letnr ccnirnl. ent' <í«>ri'ri"> se denzbev nor Vyrisrn»* ¦'" T-lr^nf.rk;""lindo Vlehv. e«tn nrln Jn pro-

"orou n 'f*vn 's*7" nnr^-iTftíi Hf rc-|-nr"fi<- plnn-i (.«f «n»-*> •*•**. -.nolns F"t()-•*oí(, - ;i Rubm-iítnof rn-;*io? pfirn-fnr-fttn O *f<*qt»*. **.•*¦*• tri n'-"'*¦¦'m TIO.»pí: RAitinn - •¦"¦" '"¦ 'i** WVrtnrflsitjrie nmcrtcftho p orlfftnlco, narnr-miH. ¦¦iiiini Lc-híicitrrlo prrmis-

s,'«n paia nnvln "U"'so., passai emos Diirtloneliis • que foi negadoipio jjhverno •'' \n-r.na.*

NA MANCHA — Entrurnni nnva-mente em nçfto as baterias pesadasentre Calais e Doúlògiio.*

NA ÁFRICA — Foram recebidoscm Washington despachos do Editoinformando que 6 extremamentetensa a sltünçRo militar no dt-serio; ambos os exércitos r-xibc--nm n-forços e so encontram prnn-t.o> nnra n batalha. - O Q. O.ünlAnlci) do Oriente Medlo ln-'.írnin novas atividades de fiatru-'lin.*.; a avlaçfio aliada bombiir-

deou aeródromos Inimigos em ElDaba e Fuka. Incorporados a RAF,entraram em açfto os y.lotos not-te-amcrlcanos," com os seus apa-relhos.

NO MEDITERRÂNEO — Infor-mam do Cairo que durante as úl-tlmas operações Inimigas contraum comboio britânico, caças ln-gloses abateram 12 aparelhos ad-versarlos; os aliados teriam por-dido 4 navios. — O alto comandoalemílo, nAo obstante, proctnmoiia sun grande vltorln nesao encon-tro. dizendo qilc as 'iniiiunes do"Eixo" afundaram IB navios trans-portes lnlmigda, saindo avariado.;os que so noivaram, «lom dos 6vasos dn guerra anunciados. Porseu lado, Mussolini congratulou-secom a Marinha c a força aerenItalianas pcln sua vitoria" —Roma tnmbein anunciou que nvncnrvoelro inglôs, fa-^nnrlo pnrte deum comboio, fd alunduoo nncostn da Tinisla. - Uma esqua-rirlllin naval lqglr-sn bonibnrdcntl nilha de. fthtiss, fazendo estragose incendl.is •- Por Informai;''»..*, deAhkJirij .là-se como provável ove4 criizhdo-es do "Eivo" hoirvcssointiirii átlpii.los no bombardeio nereopo-in-nmTl^anj do porto «rego doPyiis. - En.ráu cm Ollirnllar «mportn-*nvifips Inclôs avariado. '

•¦ ¦

NO PACIFICO - Sogjindd Infor-mncoes divulgadas cm ' Mclhourne,as força." aliadas que desembar-caram nns Ilhas Saloniílo conti-nu"tn melhorando ir, suai; posições.

CONCLUSÕES GERAIS. — Ven-c.entlo as maiores resistências, osalemães ronsc.auiram por. Slalinara-tio sois seria ameaça. A S,, as duasprar/ressões, cm Krasnodar e emGcorrjlijvisk, aproximaram as suastropas, ataria mais, do mar Negroe do fíinr Cáspio, ameaçando isolarc Cáucaso por terra, — Continuamsem importância as operacMs naÁfrica c na Ásia. — Tudo leva acrer qur. os aliados fitmaram, rfe-flnilluamenle, pá nas Ilhas Sa-lomâo.

OsNervos

Pegando Fogo

Jk^* jf^ÊÊÊ JEm

^ Em muitos dias as mulheres ai-nanhecemtristes, tão nervosas e desanimadas, tão abor-recldas, inquietas e -irritadas, que parece quetodop os nervos estão pegando logo !

Estes sofrimentos intoleráveis dos nervos,e outras alterações mais graves da saude, sáocausados por perturbações * dos importantesc*rgãos útero-ovarlanos.

Para tratar isto, use Regulador Gesteharem demora.

Regulador Gesteira trata os padecimentos nervosos produzidos pelasmoléstias do útero, peso, dores e colf cas no ventre durante ò periodomenstrual, as perturbações da menstruacão, debilidade, palidez e tendên-cia a hemorragia, provocadas pelos sofrimentos do útero, fraqueza gerale desânimo, tristezas súbitas, paLpitações, tonturas, peso, calor e dores decabeça, enjôos, dores nas cadeiras, Ia Ita de ânimo para fazer qualquertrabalho, cansaços e todas as perigosas alterações da saude causadaspelas congestões e inflamações do útero.

Regulador Gesteira trata estas congestões e inflamações internas eas complicações provenientes dessas inflamações.

Comece hoje mesmoa usar Regt lador Gesteira

Fíicerrar-se hoje a Exposiçãode Atividades de Organiza-

cão do Governo FederalO almoço oferecido ontem pelo presidente doDASP às altas autoridades — Estiveram em vi-sita ao certame o interventor fluminense, coman-dante Amaral Peixoto e senhora — Conferências

e debates — O programa cultural de hojeRealizou-se, ontem, no Restau-

rante do DASP, localizado no an-dar térreo da Exposiç&o de Atlvl-dudes do Organização do GovernoFed oral, o almoço oferecido pelo•r, Luiz aiinfios Lopes, presidentaú(, Doputramento Administrativodo Serviço Público, às altas auto-rlc'n:lcs do pais.

A'cm do Interventor fluminense,rom-iarccoram ao ágapo a senho-n n *,',ira Vargas do Amaral Pcrxo.to os ministros do Trabalho o daEducação; srs. Salgado Filho •Gu-1'ivo Capanema, o tenente-co-ià- ei Alcides Iítehgoyon, cheio deFollcln; e outras autoridades es-pcclnlmciite convidadas.

Após o almoço, os convidado»percorreram, em companhia do»r. Luiz Simões Lopes e dos dire-toi cs do DASP tcKlns as dopenden-cias do certame, apreciando osvários "stands".

AUDIÇÕES, PALESTRAS BDHBATES

As 10 horas e 30 minutos deont-m, d. LMla Snmbaqul, chefedo Biblioteca do DASP, realizou,no nmlltorlo da Kxposiçao, um»palestra sobro "A ação social da

Nessa Senhora da GloriaAs solenidades religio-

s sas realizadas ontemRevestiram-se de brilhantismo

•s solenidades realizadas, ontem,tia igreja de N. S. da Gloria doOutelro. As 11 horas, peranteBrando número rto fiéis, foi ceie.fcrado solene pontificai por donMamede da Silva Leite, acolltadopelos padres José Maria, BarbosaLima o «:ônego Peluslo do Ma.cedo, capolao. A Imperial Irman-dade do N. S. da Gloria estavapresente, revestida de suas lnslg-Elas. Ao Evangelho, ocupou opúlpito o padre Halder Câmara,quo íez o paneglrlco de NossaBenhora da Gloria.

Durante todo o dia e k noite,e histórico templo foi ¦ visitadopor Inúmeras pessoas, tendo tidoconsiderável concorrência as festastenllzados no adio, ondo estavamarmadas as tradicionais borr/v.«qulnhas.

Professor Fred H. AüheeMnis unia vez o Illo d» Janeiro re.

«clu: a visita «lo grande clruiijlíio nor-te-ameiicano, dr. Frei'. H. Albee, um»dn.i maiores sumidades ortopMIcas «Iomundo.

O lluiil.ro módico chetiou ontem, pro-ecdeiue de Mlnmi, pclo "cllppòr" d»Pan American Airways, lendo Sido re-ctblrto por numeroso grupo «le ami-gos, Inclusive filguns mídloos brasl-lelròü une fizeram o seu curso de es-poclaltonçlto,

O ír. Alliee * nlualmcnte o presl-dente do CoIcrIo Iiitciiincloniil de Cl-ruvaloDs, cujo capitulo .bnmllclro mn.!m do sor tundado no Rio rt» J».nclro,

Biblioteca Pública, no3 Estados.Unidos" seguindo-se debates entreas bibliotecárias prnsentes.

Hoje, no auditório do Certame,reallzar-se-á, à3 10 horas, umaaudição de músicas de autores ln-gleses, sendo acompanhadas deexplicações peto conhecido criticomusical prof. Fulmd, com a co.laboraçilo da Sociedade de Cultu-ra Inglesa.

As 20 horas, terá lugar, no audl.torlo, um debato sobre cinemamudo e clnoma falado. Serão pro-Jetados o filme "Limito" e um an-tlgo documentário sobre o recen-ccamento do Brasil, em 1920, nele«.parecendo figuras do cenário po.lltlco do ontem e do hoje.

TIM FILME SOBRE O DASPUm filme sobro as atividades do

DASP tambem será exibido, hojefts 18 horas, no Auditório.

Trata-se de sugestivo documen.tftrlo, mostra as diversas divisõese o funcionamento daquele orgttoadministrativo.

O ENCERRAMENTO DAEXPOSIÇÃO

Estando em funcionamento,desde o dia 30 do mês passado, en-cerro.se, hoje, fts 23 horas, a Ex-posição de Atividades de Organl.zação do Governo Federal.

O certame prendeu, durante 18dias, a atenção do público, estl.mando-se em mais de 20.000 pes-sors o número de visitantes queapreciaram os diversos "stands",sendo atendidos, em todos os es-clareclmentos e detalhes que soll-citavam, pelos funcionários doDASP.

VARIAS OCORRÊNCIAS

Acidentes — Atropel-amento — Agressão — Tentativa de suici-dio — Assaltos — Onze feridos

Registraram-se, ontem, nosta ca-pltnl e cm Niterói, entre outras,as seguintes ocorrências:

AcidentesA menor Albortlna, «lc 3 anos da

Idade, filha de Maurílio Pereira Bar-ros, moradora a rua Fagundes Vare-Ia, n. 11, foi vitima do um acidente,em sua residência,' sofrendo queima-duras generalizadas do 2**» grau, pro-diluídas por agua fervcnle. Socorridapòlri Assistência do Meier. Albertlnn foilntc-r„ada no Hospital tle Pronto So-corro. * * *

Alhfrtina Silva, casada, de 60 anos,residente A rua Itapuca, 18D, ao em-barcar num trem na estação Barãode Mauá, caiu e foi colhida pclo com-bolo, sofrendo tratura do braço dl-reiio, ferimento no lrontal e escoria-çOes generalizadas. Socorrida por urouambulância, foi internada no Hospitald: Pronto Socorro.* * *

A menor Maria José, «lc B anos daIdade, filha dc Edczio Varela, mora-dora A rua Dias da Cruz, n. 490, caiudo uma pedreira na rua Aquidabã,rolando do uma altura de ce:ci» de100 metros. Tendo sofrido fratura ex-posta do frontal, contusões e escoria-.;6es generalizadas, Maria íoi socorridapela Assistência do Meier, sendo ln-tsruada no Hospital Otuüo Vargas.

Jjt Í.Í %O Serviço «le Pronto Socorro de

Nlterál medicou, ontem, as seguintesvitimas de quedas :

Kcypcrt, dc 1(3 anos, filho de GloriaBorges Cotan, residente a rua Ben-Jamlm Constaiit, 16, casa fl, aprese..-tando ferimentos na regido malar es-querda; i

Valtcr, de 10 anos, filho de NelsonManuel Antônio, morador & rua 31oJanuário, 134, com ferimento na !'n-gua; .

Novls Ribeiro, do 18 anos, moradora rua Francisco Portela, 24, com íra-tura da clavicula direita;

Maria Francisca Freitas, doméstici»,com 2,1 anos, solteira, morador». \ iuaAndrade Figueira, 17, apresentando e.icoriaç6es generalizadas;

Juarc-/., de 11 anos, filho de JoséMendes, morador íl rua Dr. Podclrtn-cuia. 415, com ferimento na regiilomentonlana.

AtropelamentoAltamlro da Silva, operário, solteiro,

de 25 anos, morador h rua Padre MI-guelino, n. 16, íoi atropelado por umautomóvel na Avenida Salvador dc SA,sondo internado no Hospital de ProntoSocorro apresentando fratura expostada perna, direita o contusões genera-lizadas.

Agressão

Funcionários públicosreservistas chamados

âs fileirasEstilo sendo chamados com tir-

gencla ô. 1.» Secção do EstadoMaior da l.> Região Militar (3.«pavimento do novo edifício doMinistério da Guerra), os seguin-tos reservistas do artilharia, fun-clonarios públicos, que, apesar deterem,sido convocados,-ainda nAoso apresentaram alô ft. presentedata: Alberlco J. Cupertlno douRola, Arei Rodrigues Martins,Otacilio M. S. Amazonas, Cris-tino Manso Pilho, Djalma deSousa, Fernando Bezerra do»Santos, Godofredo Costa Araújo,Ainllcar de Oliveira Santos, Her-mlnio Bento de Oliveira, HiltonAraújo, José Correia Werneck,Lauro Resino de Molvl Filho, Loo-nal do Campos Rodrigues, LulaAlvea, Mnnuel Vidra dns San-tos, Milton Torelra Guimarães,Osvaldo Alexandrino da Silva,Sebastião Teixeira Ramon, . übl-gnlr Tavares da Silva • ValdoMartins Teixeira do Melo,

A venda de gasolina pelascompanhias fome-

cedorasO diretor do Departamento de

Fiscalização da Prefeitura bai-xou, ontem, o seguinte edital:

"Faço público, para oonhoci-

mento dos Interessados, que avenda de gasoli^i pelas Compa-nhlas fornecedoras aos revende-dores (postos, seml-postos, gara-gea e bombas), será feita Inde-pendentemente da apresentaçãode "coupons" de racionamento, fl-cando, no entanto, ob i-evendedo-res obrigados a comprovar, pe-rante este Departamento, quo arevenda do carburante foi feitacontra "coupons" de raciona-mento.

Para esse fim, deveifto ser en-tregues a este Departamento,diariamente, contra recibo, atéàs 14 horas, diretamente ou porIntermédio dos Distritos de Fls-calizaçilo, os "coupons" das ven-das efetuadas ya véspera.

O recebimento doe "coupons"por este Departamento ou pelo»Distritos de Fiscalização seráIniciado 3.* feira, dia 18 do cor-rente".

Hitrnltlo Silva, operário, de 18 ano*j,residente à rua Couto de MagalhAes,n. 48, foi Internado no Hospital dePronto Socorro apresnetondo um feri-mento - no tórax, produzido por pro-íetll de arma de fogo. Ao ser socor-rido, declarou que íora agredido, abaiaj no Largo de Benfica, por umsoldado da Policia Militar, após uma.discussão por motivos filieis.

Tentativa de suicídioEnock Pinto de Carvalho, operário,

casado, de 39 anos, morador A ruaSenador iTabuco, n. 48, foi socorridopela Assistência, A ruu Luiz Barbosa,n. 138, por ter tentado contra a vida.Foi internado no Hospital do ProntoSocorro.

AssaltosO sr. José Antônio da Rosa, enge-

nheiro agrônomo, morador A rua Ma-rio Barreto n. 39, queixou-se A policia

Dr. Heitor AchillesTuberculose. Doenças dos pulmões.Raios X. Edificio NHomex, I.» —

Tels, : 27-2405 e 42-K011.

A Prefeitura passará asuperintender o forne-cimento do querosene à

população ruralO sr. Henrique Dodsworth de-

terminou que, a partir de ama-nha, pela manha, a Prefeiturapasse a superintender o serviçode distribuição de querosene apopulação rural qltuada em Cam-po Grande, Pedra de Guaratiba,Santa Cruz e adjacenpla3, pelo'que seráo distribuídos' cerca de4.000 litros desse combustível, aopreço fixado pelo Conselho Na-

• cional do Petróleo, que é o do1$400 o litro. Dirigirá, esse servi-ço, o chefe do Serviço de Flsca-llzaçao de Inflamavels.

do 17.° distrito, de que sua residênciaíora assaltada pelos ladrões, ncreditan-do que os meliantes agiram durante amadrugada. Foram roubados um tremde cozinha do alumínio, composto de 22peças, duas capas_ da borracha adqul-ridas nos Estados'Unidos, dois capotesguarda-chuvas, ternos, sapatos e oblfc-tos do uso, furtando lambem n. lm-portância de 1*200$000, uniu carteira docouro da Russla com monograma deouro e talheres do prata.

A respeito do fato, foi Instaurado in-quérlto. *

O sr. Laias Wctlur, morador noapartamento 20 do prédio n. 44 da run,Barata Ribeiro, queixou-se A policia do2.o dlstritol' de que seu apartamentofora assaltado, sendo roubados dois

anéis de platina, dois de ouro, um rc-logio, ternos e sapatos, tudo avaliadoem 10:0008000. *

A policia do 2.o distrito queixou-seo sr. Bernardo de Sousa Dantas, mo-rador A Avenida Copacabana n. 1.103,apartamento 102, dizendo-se roubadocm Jóias c objotos de prata e ouro.avaliados em 8:000$OOO.

Prisão de criminosoO investigador Amaral, da Sub-Ses-

cAo da D, G. I. do Meier, c o vigi-lanto n. 998, da Policia Municipal,prenderam, no morro do Sampaio, oindivíduo Abelardo Santos, de 29 anosdo Idade, residente no mesmo morro,acusado de ter assassinado,a faca, Ma-nuol da Cruz, no dia 1.°, de março docorrente ano, no Cabuçú. Abelardo foiconduzido A delegacia do 22." dislritopolicial, por onde correu o inquérito,devendo ser removido para o presidiodo Distrito Federal.

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NACASA BANCARIAABELARDO DC LAMAITE

FUNDADA 'ÉM' -1915,

RUA DE SÀO BENTO, 10 - SIO•TEL. tpitú ,'.«*. .

M®rto, a bala, oadido militar

argentinoSerá trasladado paraBuenos Aires o. corpodo coronel Camilo Gay

Informa-nos o D. I. P.:"Ao anoitecer de quintn-fei-

ra foi encontrado na Gruta daImprensa, morto com ferimen-tos de bala, o adido militar ar-K«?nt.mo coronel D. Camilo A.Gay. As investigações reali-zadas coin toda a diligencia pe-Ia policia do Distrito Federal,com a colaboração da Embai-xada Argentina, interessadadesde o primeiro momento cmesclarecer esse lamentável in-cidente, permitiram chegar-scà conclusão de que se trata dcum fato íntimo e passional. Osrestos do coronel Gay serãotransladados em aviãí) daF.A.B. para Buenos Aires,com todas as honras que lhesão devidas. Durante o dia dehoje, domingo, seus restos serãovelados no cemitério de S. JoãoBatista".

DOMINGO, lg^E^GOSTO DE 1942

SEMÃPU DE CAXulParticipação dos Estados nas próximas come,morações — Uma "antologia sonora", organi*^

pela Prefeitura do Distrito Federalmunicaç&o do Interventor «uParaná- dando conta do pr ?.'". >.ganlzndo, abrnngendo «Io h(» ,?*¦ *«.do oorrente. "* " i a

No Piau!, depolt da

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Dr. Hugo Firmezaclínica de crianças

Trav. Ouvidor, 3fi - 2.° - s. S2R.8;(88 — 43-801(1 — 2S-7202 — 42-8823

l-if. •••- -t è -*¦ *. -*- ^. -*. «ti a ,-%. a*uA. ^.. +^*^+~+m-a*-^-.

, Desesperadora a situa-ção dos japoneses nas

Ilhas Salomão(Conclusflo da 1» pagino)

das até agora Indicam que saíorças armadas das Nações Uni-da» que operam nossa zona, naoriSo trégua ao Inimigo. Oplna-se,pelo contrario, que como ante-rlormente fot Indicado, nfto só asnções se tornam cada vez maimviolentas à medida quo aument-na obstinada resistência dos Japo-neses, como tambem que ao ope.rações prosseguirão durante ai-gum tempo.

Entretanto, os observadores Iacais bem Informados opinam queo ataque norte-americano nasilhas Salomão constitue a pri.meira etapa de uma ofensiva parao norte destinada a desalojar osJaponeses das posições que con.qulstaram nos flanços aliados.

Acredita-se que as tropas norte,americanas, depois de consolidarsuas posições na zona de Tulagi•seguirão para o norte, logo queseja possível para atacar a região

1 setentrional do arquipélago. Aetapa seguinte serA Labaul, ondeos Japoneses estilo firmemente en-trlnchelrados.

0 novo governo da Repú-blica Dominicana

Realiza-se hoje a possedo presidente eleito, ge-

neralíssimo TrujilloMolina

Realiza-so hojo a posse <Jo ge-neralíssimo Rafael Leonldas Tru-Jlllo Mollna no cargo do presiden-te da República. .Dominicana.'

Anteriormente exerceu o sr. Tru-Jíllo Mollna a presidência, desde arevolução de 1930, que derrubou oGoverno Vasques, até 1938, quandorecusou a reeleição oferecida porseus partidários. Nas eleições rea.llzadae em maio íiltlmo foi nova-mente apresentado candidato eeleito.

O Brasil se fará representar naposso do sr. Trujillo Mollna poruma Missão Especial chefiada peloministro Carlos Maximiniano deFigueiredo.CONDECORADO PEI.O GOVERNODOMINICANO O RR. OSVALDO

ARANHA.Ontem, no gabinete do ministro

do EAerlor, realizou-se a entregadas insígnias da Grã Cruz da Or.dom de D. Juan Tablo Duarte,com que o presidente da Repúbli-ca Dominicana, generalissimo Tru-Jlllo Mollna, .agraceou o sr. Os-valdo Aranha. Estiveram presenteschefes de departamentos o divi-soes e funcionários do ítamarati.Fazendo entrega das insígnias edo respectivo diploma, o sr. Gil-berto Sánchez Lustrino, ministroda República Dominicana Junto aogoverno brasileiro proferiu umdiscurso de saudação ao ministrodo Exterior que agardeceu a dis-tlnção recebida do governo doml.nicano e as expressões do orador.

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¦ A proporçllo que ae aproxima a Be-mana de Caxias", chegam do todosos pontos do pais noticias de novashomenagens projetadas em honra amemória do patrono do EwSrolto, pormotivo do Centenário de sua ação pa-ciflcadora, om 1842.

Em Minas Gerais, o programa estftassim organizado :

"Dia 18 — Inicio da Semana d»Caxias, na Radio Inoònfldençla. Fa-laré, ao microfone, o capitão TúlioBeleza, representanto do Exórclto.

Dia 20 — Pela manhã, as altas au-torldadcs civis e militares irão à San-ta Luzia do -Rio das Velhas, afimde assistir A Inauguração do marcoque o governo do Estad) mandou cri-gir, cm comemoração da ação pacifl-cadora de Caxias.

Falarão no ato .lm representante dogoverno do Estado, o tenente A. Pin-to Armando, dr Exórclto Nacional, eo professor Aníbal Matos, represen-tante do Instituto Histórico.

As 13 horas, o prefeito oferecera aosvisitantes um almoço no edifício daPrefeitura.

Em seguida, visita à casa que serviudo Q. O. dos rebeldes, e n outrosedifícios históricos.

As 10 horas, regresso a Bolo HorI-zonte.

Dio 33 — As 18 horas, inaugura-çfto da Biblioteca Duque do Caxias,que terã sede provisória na Rcltorlt»da Universidade.

Falara, no ato, o presidente da Con-íodertição Universitária "Duque do Ca-xias", sr. Antônio dos Santos.

Dia 24 — As 211,30 horas, sessão so-Iene no salão da Feira dc Amostras,presidida pclo sr. Governador do Es-tado, e com a presenç-, do generalEdgar Facó, demais autoridades mlll-lares e civis, e membros do Instl-tuto Histórico e Geofírãlico e do ou-trns instituições culturais.

Aspectos cincmntogrãílcos tomadosdas velhas cidades mineiras serão pro-Jctedas na tela, nos Intervalos dosdiscursos.

O Serviçt, d* Divulgação da RadioInconfidência, que se incumbira da par-te cinematográfica^ farã, tambem, umaexposição de fotografias e documentoshistóricos alusivoc «io acontecimento.

Dia 25 — À noite, sessfto solene r.oInstituto Histórico c Geográfico, t,*aihomenagem a Duque dc Caxias e aosvultos históricos da revolução de 1843.Falarft o coronel Herculano de As-suncfto. Em seguida dar-sc-á a inau-guração da exposição geral -de bela»artes, promovida pela Sociedade Ml-neira de Belas Artes.

Dia 20 a 25 — Na capital e uoInterior do Estado, realizar-se-ão au-tíitorios escolares, nns estubelectinon-tos de ensino primário oi secundáriocomemorando a açfto paclflçadpra deCaxias.

A Confederação Universitária Diiqii»de Caxias promovera conferências so-bro a personalidade .'o Duque de Cn-xlns nos cstabeleiil-rientos de ensinosuperior da capit.il"

no- estaoo do niol

O Interventor fcd.'.*i.I aprovou o pro-grama organizado pela Secretaria dsEducação e Saude para comemorar, noEstado do Rio. o centenário da açãopaclficadora de Caxias.

Em todas as escolas fluminenseshaverã prelcçôes sobre a personalidadedo vencedor de Lomas Valent.inos. D«terça-feira em diante, a começar poiIcarai, terã lugar um desfile diário,em cada bairro, (.ornando parte nomesmo todos os grupos escolares eescolas particulares. A concentraçãodessa primeira parada serã no Campodo São Bento, obedecendo as* demais4 seguinte ordem: quarta-feira, bairrodo Barreto, concentração na PraçaEnóias do Castro. Quinta-feira. Fon-seca, concentração no Grupo EscolarHilário Ribeiro. Sexta-feira, Santa Ro-sa, concentração no Grupo EscolarGuilherme Briggs. Sábado. São Domln-gos, concentração no Grupo EscolarGetulio Vargas. Segunda-feira 124),centro, concentração no Jardim SãoJo;" 0.

Na terça-feira. 25, "Dia do Solda-do", no Estádio "Caio Martins". Apóso hasteamento do Pavilhão Nacional,ás 8 horas, será celebrada missa pord. Jose* Pereira .Alves, bispo de Nl-terói, seguindo-se o concurso dos con-Juntos orfeônlcos escolares.

As concentrações escolares serão ãsnovo horas, falando em cada uma de-las, pelo espaço do dez minutos, ummilitar.

Durante a semana, os trabalhos le-tlvos em todos os estabelecimentos deensino primário do Estado serão orlcn-tados, tendo como centro do interessea Individualidade do patrono do Exér-cito.

No Teatro Municipal e Niterói, ãs21 horas, do dia 18, com o concursoda banda da Policia do Estado, c docoro orfeónlco da Secretaria de Edu-cação, reallzar-se-á uma sessão solene,usando da palavra o coronel Nunetdos Santos.

O coronel Nunes rios Santos e te-nento Lcobaldo Rodrigues de Carvalho,de acordo com o Radio Clube Flumi-nense, organizaram emissões especiais,dos dias 10 a 23, quando ocuparão omicrofone os seguintes oradores: 19 —Dr. Mario Alyes; 20 — Tenente Leo-baldo R. de Carvalho; 21 — Dr. Por-tugal Neves; 22 — Capitão MaurícioKlcis; 23 — Dr. Armando Gonçalves.

Para o dia 24 o Radio Clube Flu-minense tomará a seu cargo o progra-m». 15 no dia 25, encerrando a "Sc-mana de Caxias", ocupará o micro-fono da PRD-8 o Interventor do Es-tado, o comandante Ernani do AmaralPeixoto.

NOS OUTROS F.STADOSEm todos os outros Estados, reina

o mesmo entusiasmo em torno dascomemorações em honra ao patrono doExército. As autoridades civis e mlll-tares e o povo congregam-se paramaior brilhantismo e expressão ,dosprogramas estabelecidos.

A Comissão de Festejos recebeu co-

inaugural da "Semnn.i" cai-V*»'Batalhão de Caça.lorc ' cm

° 2° *<¦•

caberã a umn colctlvldadi . ..í,,**1»ção das comemorações renii,. ."''•assim, os dias do estudante h. ""'K,da reserva militar, da ouUii,. W»,ror, do* direito ., finalrn,^ J|

OUTRAS ADESOEgA Comissão de Festejo» vem aceber novas adesões ã« 0.™;»,'''»'do centenário da ação •páclBí,*?^

Duque de Caxias. VnrlnrSiuEJÍ? **entidades culturais desta Sfc'municaram os programas otíihi.!''para a "Semana". A Casa da*B,|.'g!exemplo, realizará urna ,,«.„"JtMA Associação dos Amigos Alunn 'Padres Jesuítas promoverárente, on salão

'nobre dõ Cotai0.*to Inácio, uma solenidade, obeHSo programa aos seguintes temn, „ ,'trás de dez minutos) Caxlm o»Rr.'

major Riogrnndlno Kruel; c,Xlo p.*Jflsta, sr Oscar Saraiva; Cjx|»i ciu..... ».. — « ........ yjjjj^ gllco, padre Arllndoxias Nacionalista, sr

, Cl*•"•: Ci.Carlos José i*..Ribeiro; Caxins, Símbolo Nacional « ¦

fessor Pedro Cnlmnn; Crucias pJlWda Mocldodc, sr. Acacio Comes "O Colégio Pedro II já vem cumpria. Ido o longo procrnma organluado «Iencerrará no dia 25 do corrente

"UM CONVITE OA COMISSÃO ™FESTEJOS

A Comissão rias Comemoraçtei „Centenário da Ação Pacificador! iDuque de Caxias íaz, por nosso |nt(,medlo, um convite a todos os bitSros para a inauguração da cxpoikUorganizada pelo Instituto Histórico ipela Biblioteca Nacional, o ato tulugar-terça-feira, fts 15 hora», no üj,seu Histórico, sob a presidência cio „.,nistro Salgado Filho. o sr. GuilinCapanema, ministro da Eiliicavòo iHnunclará o discurso nü. |nl, '"CAXIAS VISTO PELA INTEI.ECTtl,

LIDADE BRASILEIRA"Com a orientação trnçn.ln pelo ujgjjjterio da Guerrn, o Serviço rle Dlvulú,

ção da Secretaria Geral de EriucacijiCnlti-ru, cumprindo determlnaçíu (,prefeito Henrique Dodsworth, vem (iultinlar n antologia «..nora "Caiaivisto peln intelectualidade brasllelit"que é um vasto documentaria em i>cos com os mais significativos at]».mentos snbre a expressão da vida ida personalidade dn patrono rto èxérti-to. Essa mitologia será Irradiaria Mprogramas dn. Semana dn Ccntenttjda Pacificação dc 1842, e integrirttarnhi.m uniu secçao especial dn DlK>teca Públioa «lo Distrito Federal.

Alem «ln oração proferida pelo !i.Iccldó genenil Francisco José Pina,srjhre Caxias, a antologia conterá tipoímentos dns seguintes pessoas: rtnislros Eiirtcn Gaspar Dutra, AriilliiGullliem, Osvaldo Aninha, MèndonjiLima, prefeito Henrique Düdswt.rth, |(rnerals Francisco Jo>.ò* Pinto, Pedro Cevnlcaiiti, ministro Vnldrmar Falcli,embaixador Macedo Soares, coronel hnas Correia, «ir. Henrique natlsta Pt-reira, mbnsenlior MacDowell, proles»res Filmo Cátanliede, Max Pleuln, 4iHerbert Moses. dr. Basloa Tigre, 4tMario Magalhães, dr. Carlos Miilímajor Jonatas Serrano, padre AidMemória, rofessor Rajn Oabnulla, dtVirgílio Correia Filho, dr. José Ino«»cio Câmara, dr. Vicente Guimaiin,dr. Mario Martins, dr. Edgard 1'rotmle dr. Paula Barros.

Município Duque deCaxias

A propósito da crluçfio desse not!município, foi enviado o seguinte WÉgrama ao presidente da Comissão faFestejos do Duque do Caxias:"Promotores movimento rriaçSo m>niclplu Duque Caxias, divisão ntiml mn.iiiclpto Nova Igunssü, apelara vossas ttcelencias sentido seja interventor AM'ral Peixoto baixado 21) agosto, dectet**-lei criando novo munlclio; maior, anillídima homenagem se prestará incllULima e Silva, filho Estrela, locnllíi*futuro município. Saudações. - oiKufino Comes Junior. «Ir. José Hl'»'ilu Silva Junior, Amadeu Lamlloll.'SJ*vio Goulart c Luli Antônio Fellx .

Não ssrão diminuídos osvencimentos dos par-

das saniiariosRecebemos da Agencia Nado-

nal :"Tendo corrido entre os guarda:

{¦anltarlos atualmente cm exerricio no setor do Estado do Rio,

quo Ia haver uma rcdtiçSo nnseus vencimentos, o Serviço !!•¦cional de Malnrla informa quttuls noticias carecem tnteiri-mento de fundamento. Esses Wimores originaram-se talvez *if

umn Interpretação mi da tatt*de salários aprovaria pelo dlrclmdo Departamento Nacional rie Satl.de, que somente foi posta ffl

prática para os serventuários «»•mltldos depois de Janeiro dn cor-rente ano. Assim i (|ue os **'*veritúarlos que percebiam na ba»dt 15S0OO diários, durante 30 Aty(lo mês, passarão a receber 1MPdurante 25 dias, não hovenio,portanto, redução do salários. Mtodos os Postos e Sub-Postos, Pordem do diretor do serviço, «•ram afixadas explicações para efttar Interpretações malévolas «Jdetrimento do Interesse pú*lt»

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Pág. Três — "Diário de Noticias"

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DE PU RATIVO •¦jogo*»*

O Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 16 de Agosto de 1942

LACTARGYL^TRATAMENTO AUXILIAR¦fc\ S I F I LI S IN FAN TI L

NOTICIAS DO EXÉRCITO(V. Boletins daa Diretoria» da l„ A, a C„ à pia. 10).

<S»^ 1 "Precisamos encarar a realidade defrente" - declara em entrevista à

Agencia Nacional o.sr. WalderSarmanho

O conselheiro comercial da nossa Embaixada emWashington veio ao Brasil acertar com as autori-dades competentes um novo sistema de imporia-

ções dos Estados Unidos — Uma exposição dasnormas a seguir no sentido de atenuar as dificul-dades e sacrifícios que a guerra nos impõe — Asubstituição da gasolina — O problema do ál-cool — A siderurgia — A primeira fábrica de

alumínio no Brasil

.VZ&ÍS!Z!WZ?$V"''#?;•.'*'¦',,.'..'"¦

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As promoções de 25 de agosto - Dia do SoldadoEntregues ao ministro da Guerra os quadros de acessos pelos princípios

de merecimento e de antigüidade — O general Rego Barros em viagem de

inspeção — Aviso às unidades administrativas sobre vencimentos e van-

tagens dos militares convocados — O encerramento dos Cursos Regio-

nais para Oficiais — Ecos da visita do diretor do Corpo de Saúde a SãoPaulo — Notas esportivas

\ \

O ministro da Guerra, general¦Curico Dutra, de posse dos Qua-iros dfl Acessos, para promoçíio pe-los princípios de Merecimento e de

Antigüidade, relativos ao segundo

(amestre rio eorrente ano, organi-

pulos de acordo com o art. 11 do¦*Ro2ii'*ii:iciito para a Comissão de

Promoções do Exército, que lhe

forem entregues pelo general GóisMonteiro, chefe do Estado Maior,mandou toma-los público ontem.Esses Quadros dão os nomes dosoficiais em condições de serem

promovidos, na data de 25 docorrente — "Dia do Soldado",téhdo-se em vista o número de .va-giis existentes. O.s referidos Qua-tiros são os seguintes:

Merecimento„INFANTARIA — Pnrn coronel : Te-ientes-coronéls Otávio Monteiro Aclié,Amoldo Marques Mnnccbo, Vitor Ce-lir <ln Cunlin Cruz, José Guedes dafontoura, Ciro Espirito Santo Cnrcio-io, Floriano de Limn Brnyner, GastãoAugusto Grnnewnlc*! da Cunlin, Otn-Tio da Silva Paninhos, Incluídos doacordo com os artigos 32 e 33 dn Leidc Pn moções : Orlando de WomeiCampeio e Juvencio Correia dc Arnu-Jo. Paro tenente-coronel : Mnjorca |jair Dantas Ribeiro, João Batista llnn-grl, Olímpio Mourão Filho, TeóllloAmadeu Diniz, Armando Bntlstn Gon-çalves, José Fortosarrero, FernandoPires Besoucliet; Osvaldo de BarrosCastro, Noé de Viana Montezumn,Joaquim Soares cl'Ascen«;ão, Armaníodn Castro Uchon, Armando de* Cnrvn.lho Dias, Jacinto Dulcnrdo Moreiratobaio c José de Oliveira Leite. In-eluldas de ncordo com os artigos 32 e33 da Lei de Promoções : Alcebíadestamoio da Siivn, Lourival Scrôa daMota. Ademar Vilela dos Snntos e Au-rtiic Alves ie, Sousa Ferreira. Paraílijor : Capitães Moisés Cnstelo Brnn.lo Filho, Mario Ferreira Bnrbosa Pln-to. Jaime Ribeiro da Graça, Florianoda Siivn Machado, Alclno MonteiroAvirtos. Joaquim Ribeiro Monteiro,Hliion Pio Borges dn Cunha, NelsonDrr.-.arln Boitcux, Orlando Gomes Rn-¦0ia-*om, José Carlos de Mourn aCunha, Volmnr Cnrneiro dn Cunha,ibsen Lopes de Castro, João Gualber-to Gomes de Sn, Silvino Castor daNóbrega, Rnfael de Sousn Agulnr, Cnr-los Luiz Guedes, Cnrlos Augusto Coln-les Moreira, i Eugênio Fontes Cnsnls,Bizeno Sarmento e Heitor MendonçaCarneiro da Cunhn. Incluídos Ce ncor-do emo os artigos" 32 e 33 da Leide Promoções : Jurnndlr Pnlmn Ca-bral, Gilberto Oscar Virgílio de Cnr-

Frnncisco Agra Lacerda de Almeidae Gelio C-e Araújo Lima. Para tenen-to-coronel : Majores Adir Guimarães,Amauri Gentil de Araújo, Alcebíadesdo Amaral Braga, Antônio LeonardoPadrosa, Henrique de Castro NevesTerra, Altamiro da Fonseca Braga,Ouaracl Salgado Freire, Frederico Au-gusto Rondou, Ivano Gomes, Ari LulaMonteiro da Silveira, Fernando Bru-ce, Milton de Sousa Daemon, Edgardo Albuquerque Alves Mala, Léo Hen-rique Cavalcanti' de Albuquerque, Hei-tor Blnnco de Almeida Podroso, Aure-linno Luiz de Faria e Rob\rto Ramosde Oliveira. Incluídos de ncordo comos artigos 32 e 33 da Lei de Promo.ções : Ernesto Bandeira Coelho. Para

| mnjor : Capitães : Fernando FonsecaI de Arnujo, Orlahío da Fonseca Ran-I gel Sobrinho, Gustavo Martins deI Gouveln, Jullo Nascimento Lebon 'Re-

| «jls, Teollndo Ribns Neto, Mnnuel Fi-I guelredo Cardoso, Antônio Cnrlos da

Silva Murlcl, Afonso Emílio Sarmen-to, Gabriel Rnfnel dn Fonsccn, LuizCnrneiro de Castro e Silva, Hugo deMatos Moura, João* Mnnuel LebrãoMoacir de Araújo Lopes, Carlos SaldãoDantas, João <la Silva Rebelo, Fran-cisco de Paula e Azevedo Ponde, CidMaciel Monteiro Ce Ollviern c ÉrlcoMlró Erickson. InclulCos de acordocom os artigos 32 e 33 da Lei doPromoções : Henrique Gclsel, Artur daCosta Seixas, Edmundo Orlandlnl eJoão Cnrlos Ribeiro.

ENGENHARIA — Para coronel : Te-nentes-coronéls Abncillo Fulgenclo dosHeis, Silvio Raulino dc Ollvelrn, Vnl-

TaInntos.

i CAVALARIA — Pnra coronel : Te.ncntcs-coroncis Alexandre Magno doMorais, Edgnrdlnd de Azevedo . Pinto,Manuel o.e Aznmbuja Brilhante e Cio-íòaldo Barros da Fonseca. Incluídos4e acordo com os ..artigos 32 e 33 daLei do Promoções : Josó Carlos deBen.i Vasconcelos e Antenor Nabuco.Pnrn. tenente-coronel : Majores Des-íartas Cunha, José Dantas Areias Pi-Bientrl, Armando dc Morais Ancora,íniir'. Siqueira e Elcutcrio • Bruin Fer-llrh. Incluídos de acordo com os (V-ttgos 32 e 33 da Lei de Promoções :José Teófilo oe Arruda e Ismael deBú MeCelros. Para major : CapitãesJosé Horaclo da Cunha Gnrcin, LelloRebelo Miranda, Enio da Cunha Gar-•in, Augusto César de Castro MunizAragóo, Milton Barbosa' Guimarães,Mauro Moutlnho da Costa e Valde-tour Vlscontl; Incluídas de. acordotom ps artigos 32 e 33 da Lei de Pro-íi-ir-íes : Alceu de Macedo Linhares,Balir, do Miranda, Bclhrmlno ds Men-(tonça Padilha e Arold Ramos da Cas.iro.

AliTlLIIARIA — Para coronel : Te-Bentrs-eoronéls Agenor Leite do Agul-ar, Leonam da Andrade Muniz Ribel.ro, Joào Muller Nelva ide Lima, An-tonio Josó do Lima Câmara, EstcnloCalo de Albuquerque Lima, Jofto Pln-to Pa.i.i, Rnfnel Dnnton GnrrastazúTeixeira, Dimas dc Siqueira Meneses,Álvaro Prnti de Aguiar, João VicenteBalão Cnrdoso, Alcides Gonçalves Et<

No Quadro de Oficiais daReserva

Prosseguem as convoca*ções -:- Apresenta*

ções de oficiais ,O ministro da Guerra resolveu con-

voenr para o serviço ativo do Exér-cito os 2."s tenentes da reserva Pau-lo Eleuterlo Cnvalcnntl de Albuqucr-que, João Cândido Borges, Manuel VI-cente Ferreira, toCos dè infantaria;capitão Valdemar Nunes Gaivão, te-nente cel. José Maria Leal de Mcr.e-ses, 2.0,3 tenentes José TemlstoclcsFernantes, Hamilton Mendes, de in.Imitaria; aspirantes Abrahão DavidBrcginaii, Aldo Marsili, André PereiraLeite, Anlonio Augusto Rogério Tel-xelrn Mendes, Anlonio «Jullo de Car-valho Teles, Fernando Osvaldo Espin-doía de Melo, Flnvlo Napolefto de Azo-vcoo, Jorgo Machado de Lima Bran-

lho, Jullo Veras e Jofto Correia dos «,,,,'Luiz Augusto da Silva Teles, Nel

tbgoyen; Valdemar Brito da Aquino, capital

son Jorgo Rodrigues, Paulo Amaro Ca-valcante de Caracas, Raul Mllhet, Ser-gio Ivan Naclnovic e Sérgio Túlio dosSantos SA; os segundos tenentes daReserva de 1.» Classe, Arma de In.fantaria; Luiz Joaquim de Queiroz,Amiuiclo Nunes da Silva, AntônioMunia da Cruz, Geroncio QulnterloPontes e Eurico de Oliveira Dias; ca-pltfto farmacêutico da Reserva de 1.»Classe Júpiter dos Santos Croã; o 2.»tenente da Reserva ae 2.« Classe. Ar-ma de Infantaria, PosslConlo de Sou.sa Marques o 1.° tenente da Reservade 2.a Classe, Arma de Infantaria,Amilcar Sousa da Silveira; o 2,o te-nente da Reserva de 1.» Classe, Armade Artilharia, Oldemar Campeio No-guelrol; o 2.° tenente da Reserva daSegunda Classe, Arma de Cavalaria,José de Azevedo; o 2." tenente Ca Ra-.serva de Begunda classe, Arma de In-fantaria, Alfredo Marun; o 2.o tenen-te médico da Reserva de 2.a Classe,dr. Inaldo Lima Pontual.

APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS DARESERVA

Apresentaram-se ontem a est* Co-mando, os aegulntea oficiais da reser-va '¦-'.-"".,'•_

Z.o. tenentes Jaime de Almeida Na.varro e Elpldlo Vieira do Morais, porterem sido convocados para o servi-ço ativo; Aspirante médico, RudãIlramlão Azaniliuja, por tar termina-lio o estagio a Aspirante Adaro Niine»Muller, pot ter fixado residência nesta

demlro Pereira da Cunha, Eudoro Bar-celos de Morais, Fernando Co Nas-cimento Fernandes Tftvora, Jofto Vai-detaro de Amorim Melo e Fernandodo Sabóia Bandeira de Melo. Inclui,oos de acordo com os artigos 32 e 33da Lei de Promoções : Firmlno Fer-nando de Morais Carneiro, Jofto LuizMonteiro Ce Borros e Mario PintoPeixoto da Cunha. Para tenente-coro-nel : Majores Paulo de BlttecourtAmarante, Antonio Bastos, SilvestroViana, Antenor de Alencar Lima, Ar-mando Barcelos Perestrelo, Aurélio deLira Tavares, Raul de Albuquerque eFelipe Augusto Schort Coimbra. Paramajor ; Capitães Antonio Alberto deOliveira Abrantes, Augusto Fragoso,Artur Duarte Cnndal Fonseca, Gerar-do dè Cnmpos Braga, Eolo Mlró Men-des de Morais, Osvaldo Pinto da Vei-ga, Hugo Antônio Pradol, João SantosSaldanha in, Cama, Josó Fortes Cos.telo Branco. Dnrcl Lenl de Meneses,Alfredo Sento Malan, Juraci Campeioe Klelier Armlnlo «lo Llmn Araújo.

CORPO DE SAÚDE — Médicos —Para coronel : Tenente-coronel Hum.berto Martins de Melo. Para tenente-coronel : Maiores Aquiles Paulo Galo-tl, Virgílio Tourlnho Bittencourt Fl-lho, Benjamim Gonçalves, Luiz Fran-ca Ce Sousa Leite e Jn-.é de AzevedoCftmora. Incluido de acordo com osartigos 32 e 33 da Lei de Promoções :João Batista Braga de Arnujo. Paramnjor : Capitães Josó Ferrelrn deBnrros, Sndi Cahem Flscher, Ernestl-no Gomes de Ollvelrn, Luiz Paulinode Melo, Hcracllto Coelho Lenl, LuizFelipe de Alencastro, Josó MonteiroSi-^inlo. inciuldo O.e acordo com osartigos 32 e 33 da Lei de Promoções:Otávio José do Amaral. Farmacêutl-tom — Para tenente-coronel : MajorEnrico Faro. InclulCo de acordo cpmos artigos 32 e 33 da Lei de Promo-ções: Armênio Flarls. Para major:

^Capitão Eurico Morln de Morais Melo.Incluídos de ncordo com os artigos32 e 33 da Lei de Promoções : TitoPortocarrero e Humberto Consentlno.Dentistas — Pnrn mnjor : CapitãesJoão Gostou Filho. Enio Vilela e Ru-bem Silveira. Veterinários — Paratenente-coronel: Major João CoutoTeles Pires. Incluídos de acordo comos artigos 32 e 33 da Lei de Promo.pões : Almlro Pedro Vieira e Oscar doAzevedo Llmn. Pnrn mnjor: CnpltãoValCemlro Pimentel. Incluído; deacordo com os artigos 32 e 33 da Leide Promoções : Mario de Sousa Vlel-ra e Hamilton

"Pelxolo de Bnrmi.

INTENDENTES DO EXÉRCITO —Parn coronel : Tcnentcs-coronóls Vai-domar Rorhn. Felipe Marques e RaulDias de Santana. Parn tenente-coro-nel : Maiores Cnrlos Dntlstn Brngn,Afonso Rodrigues Filho e Nelson «ioSousn. Incluído de ncordo cnm os nr-tigos 32 e 33 dn Lei de Promoções :Jullo Agostinl.

INTENDENTES (Corpo Extlntol —Para tenente-coronel : Majores Leô-nlda,s Cardoso e Severlrio Monteiro daSilva. Para major: Capitães Eustor.Klo Co Meira Llmn e Alberto de Ma-los Silva.

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O sr. Walder Sarmanho, jatando ao representante daAgencia Nacional

Encontra-se nesto capital o sr.Valóer Sarmanho, conselheiro Comer-ciai da Embaixada do Brasil nos Es-tacos Unidos, que veio ajustar comas autoridades- competentes as medi-das necessárias para o bom funciona-mento do sistema de Importações doprodutos daquele pnis.

Quando ainda se encontrava nos Es-tacos Unidos, o sr. Valder Snrmn.nho concedeu, recentemente, uma en-trcvlsta no representante de um ma-tutino carioca, a qual teve ampla re-percussão pois chamava a atenção dopois para a necessldatle de udotnr.mo.3 uma orientação comercial deacordo com as contingências do mo-monto Internacional.

Nessa entrevista, aquele alto fun-elonario diplomático explicou o cs-forço bélico dos Estados Unidos e ossacrifícios que a população nor,te-americana se está impondo afim deque o pais posüa ser devidamente apa-reinado para enfrentar vitorlosamen-te o inimigo. Mostrava o sr. Sar-manho a necessidade! de a industriae 'o comercio do Brasil se adaptaremfts novos condições criadas pela guer.ra — adaptação que somente se obte-rã mediante renls sacrifícios, princi-palmento num pais como o nosso, on-do ainda se faz sentir uma estreitadependência dos suprimentos estran.geiros quanto a alguns artigos vitais.

Entre as meCidas sugeridas peloconselheiro' Comercial do Brasil emWashington para atenuar as dlflcul-dar.es e os sacrifícios qiie o momen-to nos Impõe, destaca-se a necesslda-de de controlar a Importação, ori-entondo-a num sentido mais racionale construtivo. Nfto podemos, assim,ocupar espaço nos poucos navios quetrafegam entre os dois países, commercadorias dispensáveis, multas delascontando com similares no Brasil.

O f.r. ValCer Sarmanho, que soacha po Brnsil hã cerca de duas sc-manas, devendo regressar a Washln,gton dentro de breves dias, Jã* estnbe-locou com as nossas autoridades com-petentes o novo sistema de Importa-ções dos Estados Unidos.

O BRASIL E OS ESTADOSUNIDOS

Falando ontem ft Agencia Nacional,

Antigüidade

 industria do vinho no Brasil„y^'Z^^=zzrz,'S^s,

. pelo monos até antes que aobravlau» a f<"™> J.T™e°Zl

apreciáveis mercados estrangeiros, carreando, desaa foi ma, uma

respeitável soma para os nossos cofres.IH*,em as estatísticas que o Brasil, até 1913 mata, ou menos,

importava pura mais de 70 mil toneladas de vinho de mesa. co-

mum, o em 1921) J4 reduzia tal Importação para 37 nUt tonefatal>

passando a 0 mil toneladas apenas, no ano passado embo.a con o

ja estft provado, o consumo do vinho em nossa terra seja Hoje

muito maior do quo em quajquer outra época. 1n.nn»rhi.

Segundo dados divulgados pela Secção de P^UtaM f"°»g

cas doT Conselho Federal da Comercio Bx er or, "mente " *»""

do produção «lo Rio Grande do Sul dlatrlbulram nó «ojf jm>m mil hoctolítroa de vinho Oe mona, dos quais 400 mil em^ari

. o nstarito em garrafas. A sua exportação a cançnu i o mesmo

período, «i «orna do 372 mil naotolItMM, cumprindo no lar q u «o-

menu 3iii mil calxUH (il mil lieotolt i*qb) íoram ita.vlnliomga\-rafado. A enorme qunntl.lad* restante saiu do H.Hliido do lllo

Grande em Imrrta, , , ... ,.„,„i,,„,«,¦,0 Betoflo «io lllo anuído do nm tem a primaria-d» wm*

«to vinho em torto o território nnoloiml, Das •P«^»'%.l!fcomprftilore», ou polo manon o foram no ano ;le I0<U, »•)'»' •«,¦„ 177.4IB lioolili.•«..., ou suja quan melado «lu oro i fl» lotai,

vinho gaiioho o» Iflatido» rin Bala • rio P**.,£A/*ffir"Jparu o .minriiii' enaontraram meroailo» no» iuhiihIum IJiiihoh »

" ímovIIo uuo tÒBii uo vim i uva. Mn» o DfMll pi-oilii» '"n.iii

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INFANTARIA — Para coronel: tenen-tes-coronéia Ernesto Pereira Rodri-gues, Amoldo Marques Manoebo, Jo.séauede8 da Fontoura, Adalberto Poin-piiio da Rocha Moreira, Vitor Ccãnrda Cunha Cruz, Otávio Monteiro Acho,Arlindo Maurltl da Cunha Meneses eTancredo Faustino da Silva. Incluídosde acordo com os artigos 32 e 33 daLei de Promoções: Orlando de VerneiCampeio, Otávio da Slllva Paranhos• Otelo Carvalho de Oliveira. Para to-nente-coronel: majores Álvaro deSousa Bezerra, Armando de CastroUchua, Ralael Fernandes Guimarães,Roberto Deolindo Santiago, Eduardode Vasconcelos, Amadeu Baía Fernan-de> de Barros, César Gonçalves, Hil-debrando Sarmento, Jerflnlmo Ferrei-ra Romarlz, Severlno José da CostaJúnior, Adamastor Emilio Haydt, JoàeMarinho dos Santos, Edgar da CruzCordeiro, Amilcar Salgado dos Santos.Carlos Coelho Cinta e Osvaldo (leBarros Castro. Incluído de acordo comos artigos 32 e 33 da Lei de Promo-cões: Jouo Antonio Calvet. Para ma-lor: capitães Pindaro Santos da B'on-seca, José Barreto Leite, Eugênio Fon-les Casais, Danton Braga BenitesCláudio de Paula Duarte, Juriuiüii'Palma Cabral, Gilberto Oscar Virgíliode Carvalho, Francisco de Asslz Al-nielda e Sousa, Osvaldo Maurl Méier,Renato da Costa e Sousa, Sérgio Mel-ra de Castro, Sebastião Mendes rteHolanda, Túlio Beleza, Jaime TelesVilas Boas e Aurlno de Sousa Guer-reiro. Incluídos de acordo com os ar-tlgos 32 e 33 da Lei üe Promoções.Frederico Trotta, Jofto Gualberto Go-mes de Síi, Temlstocle» Vieira de Aze-vedo e Silvino Castor da Nóbrega.Para capltfto: primeiros tenentes Amu-ton Barrrto de Barros, Allredo dePaula Correia, Jaci Coelho da Silva,Mareio de Meneses, Otávio aurgel doAmaral, Vítor Marques dos Santo-s,Sérgio Delgado, Jolio Francisco dePaula Satainlnl, Nestor dc Matos Bri-lo, José Moacir Baeta Magalhães Go-mes, Ernesto Pompeu Vidal, Jofto Au-

gusto dos Reis, Francisco de AraújoGaivão e Manuel auedes Correia Gon-illiu Flllio. Incluídos de acordo com osiirllgns 32 e 33 da Lei (le PromoçôcMPinho de Moral» Untellio, Archldl l'm-lo Amando, lioiaiiro «los Sentou i.<>»-rival, UI)ll'»Jara lluilmdn Turl, Ern».nl Allmiio Cariou, Lauro dn flllvn tos-tu, Jiirilellnu José do Moral» Cerniu-rn HiimliiMiu Pinheiro «lo Vbsooiioo-im! o aiiriiiBiio nuariii Travai»».-1 »roi«> tonentoi soeundoi tenonte» noiiouAndradi (••• liliiiti Antônio Oarlon noNaiolmonto Junlor, W.llion rae AMVBdoM Vi'ldi'iiuir Hmirin Vluiiit. In«'lul«»» <l«

,l„ lifoiiinufloíi Auiilliuriii Muiirii <l«MamiIOl, >'lil Hllvufl'1 PAOllüOO, n"ll'ilHiiiiiniiii rn- Qllvelr», Nm ooniunlinoiishin, Aiii"iiin iiiiiim» i1" PrelU» ui»Hl,. i'|,iiii 1'iillillinlii Vcliii-. Ni'l oi

Mornl» i-i(in I»* '•'' ",*11"' '"Aimviilii, Kii.liiiliiMii llfliiiulii il» ™>'viiiiu llnn» i;iiiii»iiiil«» l'"""' •••' Mn»»MiinSfi ii"" n»i»« Murlw vw»i wn»l|.||||||i il JUtlUJ hlHUHí*' l'!»1»' ,

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o conselheiro Comercial da nossa em-baixada nos Estados Unidos assim ex-pôs a,s o.uestões que foram o objetode sua viagem :

— "Conforme Já tive oportunidadede explicar, não dispondo de matériasprimns para fornecer ã industria cl-vil, cujas dificuldades sfto Jft por de-mais conhecidas, os Estados Unidosestão, com sacrifício* visíveis, pro-curanío manter, na medida do pos-sivel, os fornecimentos de produtos,materiais e maquinlsmos que o Bra-sil se vê obrigado a procurar 119 ex-terior. Mas é Inquestionável que acopactdode dos Estados Unidos se en.contra limitada pela necessidade doatender, primeiro ao programa arma-mentlsta. Nfto está o pais produzindoapenas para equipar devlc-amente suasforças armadas. E' obrigado, Igual-mente, em virtude dos acordos delend-lcase, a fornecer Idênticos mate-riais a seus aliados, principalmenteft Grã-Bretanha, China, Russla eAustrália. Para isso fazer, é obriga-do a sacrificar o conforto de sua po-pulação.

TJMA REALIDADE QUE NINGUÉMPODE IGNOIÍAR

das mercadorias. Estamos, nfio hft dú-vida, diante de uma realidade quenão nos convém nem podemos Igno-rar".

Explica, depois, o Cor., olheiro Co-merclal que, atendendo ã escassez denavios, o Brasil cstíi sendo obrigadoa controlar severamente os transpor-tes marítimos, embarcando do prcle-rência os materiais urgentemente ne-cessltados. Quer dizer que nfto ha-vera lugar para trazer certas como-didades a que o pais se habituou, co-1110 as geladeiras elétricas, os rádios,as enceradeiras, os maquinas do es-crever e de calcular, por exemplo. Osmateriais críticos terão preferencia so-bro os demais. Precisamos Importaro carvão, a pasta de madeira, o pa-pel de Imprensa, o ferro e o aço, osprodutos químicos básicos, a folhii deFlandres, o enxofre, os fertilizantes,o breu e a terebentina, os ácidos, atoda cáustica, a barrillm, os óxidos,o alumínio, o zinco, o cobre, o chnm-bo, para nada dizermos das máquinaso ferramentas. E mesmo essos ar-tigos críticos terão do ser submetidosa um controle no mercado interno,nfto apenas quanto ao preço, mas tam-bem quanto ao seu emprego, pois éobvio que nfio podemos utilizá-los emapiicaçõcs dispensáveis.

A INDUSTRIA BRASILEIRA NAOPODE PARAR 1

Na sua mencionada entrevista aque-le matutino defendeu o sr. ValderSarmanho a tese da necessidade de oBrasil orientar a sua importação dosEstados Unidos exclusivamente para osbens de produção, sacrificando, dessemodo, os bens de consumo. Sobre esseaspecto do problema, adianta agora:

— "Náo há outra salda. Do con-trarlo, a Industria brasileira parall-zará. E a Industria nfto pode para.-.Nfto que pretendamos mantê-la dentrodo mesmo ritmo do cresemiento dostempos normais, mus é claro que eladeve continuar operando se quisermosevitar um colapsu de conseqüências d;-sastròsas para n estrutura econômico-socinl do Brasil. Comu Já ficou de-monstrado não é apenas a atual si-tuação da industria americana, todavoltada par o esforço-bélico, que nosdificulta o recebimento dos materiaismais essenciais ft economia nacional.A maior dificuldade, precisamos nuncaesquecer, reside, hoje, na escassez, cn-do dia mais acentuada, de transportepiaiitiiiio".

combustíveis, transportes eprodutos químicos

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De passagem pelo Rio oConde Cario Sforza

Prossegue o sr. Valder Sarmanho— "A despeito da sua grande e ln-

questionável boa vontade não podemos Estados Unidos, presentemente, nosfornecer, nas quantidades necessárias,todos os produtos, materiais e maqul-nlsmos de que precisamos. Mesmo quenáo se verificasse a mencionada es-cassez de matérias primas e a con-centração da produção, no sentido daindustria bélica não fosso tão grandecomo sabemos, não disporia o pais dosnavios Indispensáveis ao transporte

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Onrvnllin n Melo «• Oiinlsl Bllmlro iht**ue» IIIOllllllO» lin liiHililn BOI)) 11» 11"non» 39 n 93 «in iii-i 'I" ITomojônmIHlhlllMI Allllllll MUlll'1', .Inn* lll' Njlllll|i|in|ii, AllllllhlM lll|l'ilHii lll' Mi"!"!.."1Kllliii, liilli" Nül 'li' Aiiillliil"1, ViiUM"mnr HihihiDii Mn»' Mnririi», |>l»\'»Mi'1111 iiiiii*"!» wrrplMi iii»»»!'1» '•¦A/nvi*ii» Mimuii** ii'i»i ii"ii"l» Mlraiiun,Aiiiiiim íiMirlOi Poiiri oanm i'1»'"1 VliMil' l'i'l»'i Mil»'!'" •'«*"« WJlHMI

i nMiiiíii..» inn«nip« MpiiiIií» olpijiit1»: MiiHIII», IHlIvillll» MlIMII, iIDUÍIUIII)- Miiinii* min, kiimtt .m* V'H'

ln 1I11 «||«ii n UlllHM liíP«f«l» Alt,»F»»lihjiilflni dí tmiin "'mi 61 nfUl/i»

Interrogado o sr. Valder Snrmn-nho sobre como, na sua opinião, seriapossível ao Brasil atenuar as presen-tea dificuldades, respondeu : ¦

— "Quem analisar o conjunto dapresente estrutura econômica do Era-sil chgeará ft conclusão de que o paisnecessita, com u maio rurgencia, afimde diminuir as atuais dificuldades, dcdispor do três elementos básicos: com-bustlveis, transportes e produtos qui-micos pesados, e qualquer dele.» 'de-

pende principalmente da metalurgia.Nenhum pais conseguiu ainda obté-losaem recorrer aos metais, por isso queé impossível criar uma Industria demaquinaria, ferramentas e equlpamen-to especializado sem uma convenienteinstalação metalúrgica. O Brasil Jápossue uma Industria metalúrgica re-letivamente adiantada, cuja produçãopode ser umentada não apenas emvolume mas igualmente em qualidade,desde que disponha dos meios paradiversificar as suas atividades. Atual-mente, estão oa Estados Unidos comnumerosas fábricas paraltzadas, e mui-tas de tuas máquinas e ferramentasconstituiriam um elemento precioso pa-ra a vida industrial brasileira. O Bra-sil pode e devo adquirir essas máqul-nas e lerrainentas".PRECISAMOS AUMENTAR A PRODU-

ÇAO NACIONAL "O Brasil — prossegue o entre-

vlstado — precisa de trilhos e outrosprodutos de ferro e aço, tais comochapas, paro* manter o seu sistemacie transportes. Necessita metais afimde construir novas distllarlas de ál-cool, o que viria, nos presentes con-«lições, com a crescente escassez degasolina, resolver em parte o proble-ma do combustlvl liquido. Deve-se no-tar, a propósito, que no Brasil oscaminhões representam 40',t dos vel-culos o motor de explosão existentes.O Brasil precisa Igualmente de me-tais paro montar fábricas do produtosquímicos básicos, como a sodn cáus-tica, o barrllha, os cromatos, o meta-uol, a nmonln, etc, os quais sfto In-dispensáveis c Insubstituíveis. Iníellz-mente o Brasil depende quase Inteira-mente do ci-trangelro para o sen su-prlineiito rte vários tipos de conibus-tlvi'1: gasntlnn, óleos, carvão e ou-tfon, Dentro dn» dificuldade» atuaisparo obter os suprliiieiilmi ilesfea ma-terliils, Mibe «1 pula qlio precisa «I»qualquer mnilo iiiimcntiir sua produção,linprovlMiiiilo InMiil* qôim qui' inoreinrii-tem a 1'Xlriu'fio d" nimbiliilIvelH pnjsl"vol» dn novoiii o' Hil'"* «l«>s numeiiiiimdeponho» «Io inriiii» nlflwnn», (le i»1'-du u iiliiiiler |iil'i in«'il«i «nu parte n»nnn» iirciiil.lndi Alum dOBfinil rniim»«iIi'Ik«'iiii»i puni.» 1'iuu'ii"'»1!' » i"*'» cnmlliiliiin 11 nirfn, iliinii luiiii1» «l" nom»luictlvi-lii «In .i|»*'»v 'lliiiiuiltn iKmiilvi'1 »lll»', 1)0 |l|ll»,l«lll I im llllllIllHII nifl"i*iiiiili'iiii»ln n» liiidiillvnii |iiui|i'Hlii>m"i0 ''HOHMiMA MO AI.ÜOOli, rn» iW'

KDHIIÍ li no i.i nn um : 1)11Hlllllll

SERÁ' PIIHIDO 0 RESERVISTANÃO SE APRESENTAR

Os funcionários públicos de qualquer categoria^auando declarados insubmissos, poderão r.té

perder os seus cargos

O conde Cario Sforza, quan-ão desembarcava do avião(Procedente dos Estados Unidos,

onde reside e de onde dirige o mo-vlmento antl-fascista dos Italianoslivres, chegou ontem ao Rio deJaneiro, pelo

"cllpper" da -Pan

American Airways, o conde CarioSforza, antigo primeiro ministro echanceler da Itnlla antes do ad.vento do Fascismo.

Dirige-se o Ilustre estadista Ita-llanò a Montevidéu, afim de pre-sldlr a Conferência dos ItalianosLivres, nli reunida desde ontem.Para Isso, o conde Sforzn continua-ra a sua viagem hoje mesmo, cmoutro "cllpper" da Pan AmericanAirways, nté Porto Alegre, de ondeum outro aparelho, posto íi suadlsposiçilo, deverá conduzi-lo emvôo direto b. capital uruguaia.

Ao chegar ontem a esta capital,o conde Sforza foi recebido na es-tnçflo do Aeroporto Santos-Du-mont, por um elevado número deitalianos antl-fnsclstns aqui resl-dentes, que lhe fizeram discretaporem carinhosa manifestação deapreço.

Em outro local desta edlçfto pu-bllcnmos a entrevista que o condeSforza concedeu aos Jornalistas ca-rlocaB.

Alterando a redação do artigo193 e respectivos parágrafos dodecreto-lei ri. 1.107, de 4 de abrildo 1939, o presidente da Rcpúbll-ca assinou o seguinte docrèto-lel:

"Art. l.o — O artigo 193 e res-

pcctlvos parágrafos do decreto-lein. 1.187, de 4 de abril de 1939,

passam a ter a seguinte redação:"Art. 193 — O reservista daa

Forças Armadas que for convoca-do para qualquer serviço de iiutu.reza militar e não se apresentardentro do prazo fixado serd con-siderado insubmisso e punido doconformidade com o disposto noartigo 18G.

"s, 1.0 — os funcionários públl-cos, Interinos, em estagio proba-torlo, efetivos ou em comlssilo, eos éxtranumèrarlos de qualquermodalidade, da União, dos Esta-dos, dos Municípios e da Prefel-tura do Distrito Federal, quandodeclarados Insubmissos, na formadeste artigo, ficarão suspensos do»cargos ou empregos, assim comoprivados dos respectivos vcnclmen.tos, e perderão os mesmos cargosou empregos 110 caso de condena-çáo passada em Julgado."§ 2.» — O disposto no parftgra-fo anterior é extensivo aos servi-dores das organizações e entlda-des que exerçam função por dele-

gnção do poder público, ou sejam

por este mantidas ou administra,d a.s".|

"Art. 2." — O presente decreto-lei entrara em vigor na data dasua publicação, revogadas as dis.posições em contrario".

Isenção de direitos parao cimento

O ItnC.IMI** DK liENEFICIO FISCALTERÁ' A DUIÍACAn VE NOVENTA

DIASO presidente da República assinou

o seguinte decreto-lei:"Art. 1,0 — Fica suspensa, a partirda data da publicação deste decreto-lei, pelo prazo dc noventa dias, acobrança dos direitos aduaneiros c ta-jtns que Incidem sobre o cimento Fort-Ittncl nu romano; n que se relere oart. 5(12, «ln atual Tarlía das Alf&n-degas.'

Art, 2.0 — o cimento que Já esti-ver nos portos nacionais c aquele qushouver sido 011 fnr embarcado no por-to dc orlijcm ali 211 dc novembro prô-xlmo futuro, Roziira do re.e-me fiscalde que truta o artigo anterior.

Art. 3.° — O presente dccreto-lelenlrará cm vigor na (lata de suapublicação, revogadas as disposiçõe»em contrario".

FHAGUEZAS EM GERAL

VINHO CREOSOTADOSILVEIRA

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Perdeu-se ontem, à noite, no tmjeto do largo

do Machado à travessa Umbelina, ou no bonde, um

broche de platina, brilhante e rubi. Gratifica-se

bem a quem o achou e entregar ao seu dono. Te-

lefonar para 25-4258.

..._ _, * * A -

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o h ViiW»r HiHiiiiiiilm ttlwu tMflllr t lli" i'itl'1'i'l» «lu llliiMl ((um II*inlMT i-Mll lllllHllllU i!" iíIihhI*. Ml)*nimiMliilMIii, U|ni| i|i> iilllinlunill* Miliiltl'1" II llfilll CliHI lill l«l|ll ll« l{'i"iliiiíii ídfmi"'"!'» um» «Ml» il* \m>w»t¦jíiIiiiIpdí inmíiiiiM)!'» ijm-kií* n(í ti)'

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I1:

PAGINA QUATRO — PK1ME11.A SECÇÁO DIÁRIO Dfc iNírüTiilÁS

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Dm.-ron: — O. II D_ntv_

Política aduaneira continental i

TContra a obesidade.Gato ancião,I.oiif-cvlflnde Incrível.

ÍOIÍESIIMUI.. -ItCtltlUlllg Diet'CONTRA

A"•'ientiticri-.is...grnrta u (-iR-stõe. de nutrição,enunciava iillliiinjiieiite os iniili.vos pelos i|ii;ii.s se deve ciiiulm-ter a oliesldude. lil.los: .1", umapossua -jciiihshi-ln gorda deveprocurar ciiiiigrecer, poii-ue opeso excessivo e u sumiu não stlucompatíveis; ;i yorditrn, em ga.rui. nfio signi.lén saude; umHomem gordo nfio 6 necessária-monte um liiinioiii forte; l!u,uma pessoa muito gorda devepri-ciiriir cmiigiooor, alini dealiviar seus inúsculos dc esfor-ços excessivos;' unia (HililiiiiIçAoUa gordura trará consigo umn(iliiiliiulçãii dn excesso do esldr.ço do rnra-jão e de outros or-gãos prejudicados pnr camudusde graxa inútil; :i", uniu pessoamui,.ii jíiii',, i devei, procurar oniii-grçcer, afim cie se liiriinr ugil epoder .nover-su initls -it_Uiiit.il.te; iilivlando-se de sua gor d uniem excesso; pudera produzirmnls o ii ii- 111 <>r. tm,in física, eu-nm iiiL-iitiiliiio.iile; 4», final,nionlc, um obeso devo combatermia oliciiliuii-, porque u natu-ri".:i iiild quer (pie ii!':!!iiiiii sorsr siilnii"l;i fts torturas do uniugordura exiigeniflii; e, quiindunlgiieiú viola us lei. dn hiitii-reza, dcsiilia fnltilnieutv o des-tino.

(nato ANCIÃO. - Umn festa

Jf há pouco realizada nos Es-tados Unidos merece especialreferencia, pelo seu saborosoineditismp. Teve por fim ren-dor homenagem uo decano dosgatos norte-americanos. Tal .,polo menos; o titulo que foiconferido a Sannuy, gato do 24anos de Idade; Todavia, comopara ossos felinos nâo há re-gistro civil, nin- lom podo cnm.provar a vcncravel nnctanldadedr Sannuy. Dificilmente cho-parn os gatos a um quarto dcióculo o, quando chegam, senchãm pai-alltlcòs ou quase ce-gos. Um gato de 15 anos 6 jáum respeitável anclfto. Os ani-animais que mais vivem são oelefante, o crocodilo e o sapo,que podem chegar até 200 nnose mais. O gato longevo a quenos referimos foi festejado pormnl. de 400 pessoas, quo ocumularam cio presentes, dosquais não fo/, nenhum caso,naturalmente. *

LONf-EVIbÃIH. INC-tlVl-I.. —

Vnmos recordar um fatoextraordinário em inníertn delongévlriiulè. Tlíonin.. l'arr, quemorreu em íiondres em t(I3ií,na idail' de 153 anos. nfto foinotável somente pela sun longaexistência, mas lambem porqueleus descendentes foram sepul-Indns nu Abailiu do IVosl mins.ler. 1'arr nliifln tm .alluívtl emsun grnn.Ia aos 130 anos deUiiule, nprts iinver oimlraldoeiisainont > pola scguiiiln vez nos182. Sou bisneto Itober Parirmorreu om Sbriij-"liirc om 1757,nos 121 unos. Seu pai vivou lllllc sou avô 113. .Iiilin Newell eJiibn M!'haelson, iiolos de Tim-mits 1'arr, morreram, o primei-io, com 127 anos, em 17(51. e osegundo, com a mesma idadeeiii 1703.

Dlns atrás, foz o adido comer-clul da Argentina algumas declu-ruções à Imprensa destn cnpltnla respeito do intercâmbio dosou com o nosso pnls e upro-veltou a ocusino pura acentuaros scrlos Inconvenientes econó-mlco-íinancclros resultantes dus"preconceitos do barreiras", ex-pressão que so deve entendercomo politica aduaneira frauda-mente dcsncoriselhavol, por ln-compatível com os ldenis puna-merioanistas.

A pnrtlr do ncordo que cmBuenos Aires assinaram em 194Uos ministros du Exterior dos doispulses, vem-se ativando o mo-vimento dos negócios entre nArgentina e o Brasil, muvlmcntiique a extensão u agravamentodn guerra catfio Intensificando.bubu-se que a bulunçu comer-clul nos era iiiriuíetctlvulnientodesfavorável. Essn situaçfto me-lhorou depois daquela data. Nos-sos vizinhos c amigos aumenta-rum cm quantidade e vnriedudesuas Importações do Brasil, no-tudiimento tecidos, minério deferro, pinho, café, borracha . ecarvão.

Pensa, entretanto, o adido co-mercial argentino que o inter-cambio estaria ainda mnis ani-pilado, se tanto ln, como aqui,se praticasse uma pollticu tidua-nelra francamente empenhadaem conseguir esse resultado.

Nom lin possibilidade du dú-vida, A questão, entretanto, poduo devo ser considerada com um-pllttlde continental, porque pio-tecionismo alfandegário, regliiicautárquico, defesa cambial emonetária, etc, são medidas quepor tudo. purte, no continente,vêm du lia, muito vigorando, sem

quo nos queiramos convencer doefeito nitidamente Impeditivoque exercem relntlvnmente ò. ex-pansfto da prosperidade cconònil-ca Internacional.

Usamos dos mesmos processosque, a pretexto de crlso no su-prlmcnto de matérias primas edo proteçfto aos seus câmbios afinanças, a Europa (nomeada-mento as nações européias dcditadura totalitária) Já empre-gnva muito antes de desenca-dendu a conflngraçiip atual.

Ora, o slstemn de modo algum,se cüncllln com os princípios er.ique se ostrlba a causa do pana-morlcnnlsmò, que, riècessarlifmonte, não podu subsistir, ná"passará de uma ficção, de umideal platônico; dò ujnn tco-ria lnucuu e do umn aspiraçãovã, so tentar prevalecer semnpoio na economia de enda umdos nossos povos.

Pode-se mesmo afirmar quoessa economia constltue o malasólido fundamento do pnname-ricunismo, de vez que n causaneste personificada se traduz ne-cessarlamohte por um conjuntode fatores de progresso soclul cprosperidade coletiva cuja m-íluencin pode ser decisiva emfavor du nossa melhor cumpre-ensüo o da nossn confiunte vizl-nbnnça, garantias essenciais Jafraternidade, concórdia e pu_que todos temos a vontade dofortalecer e conservar, não con-vindo, portanto, quu esse nltupropósito tenha npenas uma íol-ção verbnlistlca e convencional.

Proteplonlsmos, autarquias,restrições, quotas e outros cer-ecumeutos são incompatíveis

com ns verdadeiras diretrizes dnunião das Américas. As riüiitm.com ela compatíveis devem con-slstir em poderem nossos povoslivremente organizar o npiovei-tar suas energias econôMilcasdentro do um principio do s.li-dnrleilude e mutua ajuda quopermita a circulação dns ilque-zns som entraves cgoistlcos e, dotnl surte, possibilite a mais do200 milhões do habitantes doNovo Mundo participarem de nti-vidndcs produtivos com toda. usvnntngcns n que sou esforço nusdô direito, nfim de se apresta-rum, em cada nnçãu, pura unidestino próspero e pacifico.

Quando se Observa que os Es-tados Unidos, apesar de superonerados pulos encurgos finar.-cciros du guerra, estão uuxlliuu-do nossos pulsos latinos no apro*veltamcnto du suns rlqueaqs ía-tentes e adquirindo nules enor-mos contingentes de produção,para que, por esse mulo, St. com-pensem da perda dos merendoucontinentais; quando vemos c.sonítido, alem de vultoso, movi-mento de ação solidaria, uàò po-demos considerar como legitimaa estrita política dos precon-celtos de barrelrus", n politicados empeços tarifários, e cam-binis que, Impedindo que todoaos povus se engrandeçam de açor-do com as suas pus .ibllkladcsvalo como negação lutludlvül dafraterna solidariedade que .. nu-nnmurlcnnismo exprimo

E é curioso quo liso acólito-ça, qunndo, entre as mnls pon-deruvels recomendações lí. plici-tns nos preceitos pniiumoiica-nistas, umn precisamente se ligaft necessidade du uma união i:cn<tlnental aduaneira.

A situação alimentar no ParáA propósito do decreto do governo proibindo

a exportação de uirne no IMo de .lún.iro e cmSão nulo, escreveu-nos uni leitor, natural doParií, extensa curta, apreciando u situação ali-inoiitnr nii cidade de Iiulem.

Fez aeqinpiinlilir a carta, que, por muito lou-gn, não podemos Inserir, de vnrios recortes dejornais paraenses, cm apoio de suas afirmações.

Depois dc pintar n situação com as cores mnissombrias, asse .'orando que u falta de carne nucnpltnl do Estndo, e desde multo tempo, ó alar-maiite, nelin o missivista que o governo federaldeveria proibir a exportação de gado cm pé doPnrn pnra ns guianas, pois ai reside talvez a razãoprincipal dn carência de carne nos açougues deBelém.

O Pará crin gr.do nn ilha ile Marajó, no Baixo-Amazonas c nn região do Amapá, nesta em' re-duzidu escala, apesar de possuir boas pastagens.O maior rebanho está em Marajó; o gado é pe-quono e a criação geralmente atrasada. Anosatrás, esse rebanho excedia de um milhão decabeças, ueliiuido-sc reduzido boje a umas700.000.

A .decadência é manifesto, e isso não podedeixar de influir no abastecimento (Ia capital.Nos últimos meses, o número de reses alialidasdiariamente vem oscilando entre (IO e 70, parauniu população que ultrapassa 200.000 hubltun-(os. A situação é tal, que só um número rela-tlvnmunte diminuto de pessoas consegue suprir-se nos açougues o, nsslin mesmo, pagando oquilo nté por 3...oi: réis.

Filas enormes formam-se, desde o amiínlie-cer, diante dos talhou o, ao cabo, u longa esperaé quase sempre coroada por amurgn decepção.De extrema penúria é igualmente n situação domercado de peixo, que poderia de certa formacompensar u nusciicin da carne, visto como oproduto sempre foi abundante no Pará.

O pouco que aparece é caríssimo; e pesendode Inferior qualidade, anteriormente despresadopelas famílias, alcança agora cotação elevada,quando aparece. O leite 6 quase mitológico.

Teresópolis e seus problemasA Prefeitura' de Teresópolis está autorizada n

levantar um empréstimo ile 2.500 contos parureforma dos seus serviços de energia elétrica.

Esses serviços devem ser dos pooros do mun-rto, n uvnllur-se pela Iluminação pública e parti-ciliar ilu cidade, cujos liabitailtus ficariam talvezmelhor servidos, se utilizassem azeite de peixecm cundielros domésticos.

Assim, pois, parece' justificável o empréstimo,cuju soma provavelmente será suficiente se,como se espera, aplicada a rigor na anunciadareforma.

Teresópolis tem tudo pnra ser um dos num 1-clplõs mnis ricos do Brasil. Terras ímignfficn.tpara a produção agrícola, ores sadios pnrn utrairum povoamento rápido, possibilidades extniorili-mirins parn a rendosa industria turística, Tere-sópolis é, entrctnnto^ lamentavelmente pobre, esou desenvolvimento se faz como se o municípiofosse uma tapera uu um pantanal situado nosconfins da fvlutcrlnndla brnvlu.

O fnto de andar mnis ou menos por mil con.tos n receita aAiinl dn Prefeitura é índice frl.sante dessa pobreza. Dnl não ser possivel a re-forma da energia elétrica da cidade sem npelono crédito.

Compreende-se, mns podia n Prefeitura, ter-sevalldi) um pouco mais desse recurso, porqueseus problemas prementes não se reduzem aoda luz e força. Vários outros vêm dc há muitoreclamando solução; c impõe-se que a tenham,porque Teresópolis, afinal, é uma cidade devoruiiisnío, uma cidade de turismo, umn cidadedc vlleglaturn, que deve ser condignamente npre-sentada n quantos a procuram, de dentro, comodc foru do pnis.

JUSTIÇA MILITARCONFIRMAÇÃO UE CONDENAÇÃO DE

DESEllTOnES

Nn sessilo dn ontem, o Supremo Tri-buniil Militar confirmou as condena-ções dc Henrique Perpetuo Mnrln, Jor-ge Corrciu dn Silvn, Josó Pedro RI-beiro, Atalibn Luiz dn Silveira, Os-vuldo Lopes du Silva c Ionlo José dosSantos, todos pelo crime dc deserção.Kclntnrnm esses feitos os ministrosRaimundo Barbosa; Ainilcnr V. Peder-iielrns, Azevedo Milanez e Almcrlo doMoura.INCLUÍDO COMO DESERTOR SENDO

RESERVISTA

O coronel Ângelo Mendes de Morais,comandante do Regimento Floriano,acaba de impetrar no Supremo 'Irl-liiiiinl Mllitnr umn ordem de "lintiens-corpus'' em fuvor de Pnulo ÂngeloLlbertuldo, sob o fundamento de neliut-bü o mi';.mo uuukícIo com u prisuo cini|Uu se encontra no xadrez daquelaUnidade, Alega o Impetrante, que LI-bertoldo íoi muncludo apru_.cntt.r-SQcuniu desertor, tendo, entretanto,' exi-bido um documento pelo qual se ven-fica ser ele l'o_òr v il tu i elo l-'J,o it.A. M. Aiul-Aereu, uiitiBO 2." R. A. il.de Santa Cruz, ..itunçiio essn conlir-mudu pela l._ C. lí.' Esse "linljcus-corpus" foi imediatamente autuudo,tomou o n. 18.450 e loi distribuídoao ministro Vaz de .«leio, pnra rela-t_-lo pcriinte aquela alta Corto deJustiça.

ARQUIVAMENTO DE INQUÉRITOPor despacho do auditor Rniuilto

B. Cunhn, íoi mnndado arquivar, on-tem, o inquérito policlul-mllltnr pro-cedido para apurar a raspagem dodizeres no certificado do reservista doWilson Cnrdoso Jnqucs, em virtudedesse fnto nilo constituir crime, umavez que só no mesmo lnteressnva.

VAI ASSUMIR O AUDITOR DOPARANÁ'

Afim de assumir as suas funções doauditor tle guerra dn &fi Região Ml-litnr, Estndo do Paraná, embarcou on-tem, puru Curitiba, o magistradoOtávio Stelner do Couto.OS TKAUALllOS DE AMANHA NA»

AUDITORIAS

Rcunem-sc amanhã os Conselhos doJustiça dns l.a e 2.n Auditorias doGuerra, para o inicio das formaçõesdo culpa de Adalberto Gomes da Silvao Josó Lopes, respectivamente, peloscrimes dc imprudência e insubordinn-ção. Está marcada, tambem, a qunll-licução de Abelardo Campos de Lima,c compromisso do trôs Juizes da Aero-náutica:ii

Numa pnlnvra — conclue o missivista — nftohá sombra sequer de organização do abasteci-incuto, e isso explica que seja realmente alar-niaiite a silunção.

Aí ficam resumidas as considerações prlncl-pais da epístola do nosso leitor.

Viajou para São Paulo oministro da Agricultura

Atendendo no convite do arcebispoie São Paulo, viajou òlitem, pelo aviãodn Panair do Brasil, com destino konpital paulista, o dr. Apoionlo £a-les, ministro da Agricultura, que alido verá proferir uma cohferencln nareunião preparatória .do Congresso Eu-enristlco a renlizar-sc no próximo mCsde setembro.

O ministro du Agricultura viajou(compnnhndo do nr, Alolslo S.ile-i, seuIfUin! de gabinete.

NOTICIAS DA AERONÁUTICA

egi coronel-aviador Vasco Alves SecoVai representar a nossa Aeronáutica no Conselho Interamericano de Defe-sa — Vários sargentos promovidos a sub-oficial — Requerimentos despa-

chados — Civis aptos para a FAB — Outras notas

No Palácio GuanabaraEsteve, nntom, nn Pnlneio Guina-

bnrn, o sr. Luiz Camilo de OliveiraNeto. afim de agradecer ao presidentedn República, a. sua nomeação para o«arno de diretor do Serviço dc Do-cumentação do Ministério dos Rela-Çfies TCxteriorcs.

Com destino nos Estados Unidos, . da avião, por antigüidade, Fernandoonde vai representar a Aeronáutica do 1 Pereira dc Oliveirn, José Trindade,Brasil no Conselho Interamericaiio doDeCe.su, que lunciona cm Washington,viajou ontem, pelo "cllpper'.' da PanAmerican Alrwuys, dconipühhuáo dusua o coroncl-avlador Vusco Alves Seco,

O delegai, do Ministério dn Aero-náutica viajou ucompanliado do seunjudnnlo de ordens, cnpitão João CruzSeco Júnior.

ritOIUOVIDOS A SUB-OPICIAL VA-RIOS SARGENTOS

O ministro du Aeronãuticn, por ntodu ontem, resolveu promover k gra-ciuução dc sub-olíciul os snrgentosajudantes o os primeiro. sargentosabaixo mencionados, contando nntl-gui.ndo de _ ue maio do corrente ano,coat direito íi percepção dos respectl-vos vencimento., u partir da referi-du data : — No quadro dc mecânicos

VASTA ORGANIZAÇÃO COMUNISTADESCOBERTA EM MONTPELLIER

A noticia, propalada em Vichy, constituemais um exemplo do descontentamento

geral entre o povo francês

Ademar da Costa Oliveira e RodolfoCassei; ngregaaos: — Albino Max Fo-rem c Mario Ncnliaus Muniz; por me.recimento — Albano Comlnnto, Go-dotredo Nunes Lemos, Manuel dosSantos Oliveira, Pedro Jos6 Pereira,João Batista du Costa e Galdlno daSilva Torres. No quadrq de Infanta-ria de Guarda (sub-cspcciulldude dofileira), por merecimento — ArturOscar Fernandes. No quadro í« me-cãulcos úc radio (sub-especialldado deterra), por antigüidade, Humberto dosSantos Mnlto.ASSUMIU A SUB-CHEIIA DO E. *M.

Na nii_oncin do coronel Vnsco Sc-co, que seguiu para os Estados Uni-dos u serviço, assumiu u sub-chcíindo Estado Maior da Aeronáutica o co-ronel Carlos Brasil.

EM CONFERÊNCIA COM OMINISTRO

O sr. Salgado Flllio recebeu, ontem,cm conferência o brigadeiro QuedesMuniz. Estiveram lambem no gubi-nele os coronel-, Luiz Barreto, chefedo Serviço de Fazenda, Ângelo Godl-nlio, cliefe do Serviço üe Saude, e otenente coronel Jússaro dc Sousa, su-

perlntcndente da Fábriaa de AviOesdc Lagoa Santa.

REQUERIMENTOS DESPACHADOS

LONDRES, 15 Ul. P.) — A ra-dio i.mlHRom de Paria Informoif,hoje, quo om Mohtpollior, torrltb-rio ocupado, foi doScoborta umiiriu'ln orj;imlziii;:1o comunista, cujo.-.principais dirlgontoa fòrdm iletliioiipolo policia francesa.

A roferldn noticia _ un. e_i>m))lodn.M milltOH i|ll(l B0 Vi'111 nbíliu-viin-do, aoorcn tio oroHcoutu ilonconton-íiiinontn que oontninlna an povoa-(Oon oaupndas,

Da outra parle, _ rom o prnprt-filio do fiiiiioiitnr Hontlmontoa anil-i.rhltnn ontro n populiig/lo fninco'nn, min multo pinpniiHu a nilton ni.íiIhIh, nn rnitorlf.ar1i.fi dn noiipiiqfinnrili-iiiiniiii n liiiprniiuii i|ii I'n11ttqil" lllteillilflriiiiiiiiiii n |ii'iipiu;ii||iln• ml Iririinlllii,

DiiHfui idihIu, oh JimIimiii niloniMiwnln. il» fW.Hi' i)p/iii))(in/iipr nnfMinrim do prliimlríi i|iiiii!tiii!i|iii|i(,rill lllll) IIIÍ|jlMII II fjlll) Mli IliDIlllllJ»lll'lllll'lMII |II'.4(IH |iHii|'lllllin||ld,

Ile__niri)iiuni.i iih _iiii).iitiiftiin <!•./ii'M|i)ii|iin ihi'|ii|iii.iiii iiiiiiiri) mu|iiilnii* r«.l<)iiiiiii. <hi KDiin iuii)iii'

O jniiitil "1'itfk Hull H"iijiil'i(jll« Hll .1 lllll II.M (il lljiilllii. IM llltl'11't l|il fl .-'lllll |*l ' >l»»i|| (jiillifl) lllll )l| ¦¦ . .< . ¦ |l_

ra a zona ocupada, segundo se diz,afim do ficarem íi dlsposlçüo diiBautoridades alemãs.

Sogundo o niesino Jornal, eu.Adoportaçlld tom por objetivo ini-pedir "a lnvu_i.li da zona ocupa,du, pelos jmloiui",

Km I,a Hochollo (zona noupadalfornm enviados nus tribunal, oito-oontpa opiirai-liui por se aproveita,rom dos sons 1'ai'iíiiiH de racloiia>mento, apesar do roooliorom iiiinMlirloii. ondo tnilmlliaiii as mes.mini quiinll,Imi,.,) dn iilliut.nino,

On nlomiioH oonlliiiui). pmiiiinin»'In llliil,i!ii|ilii|iiniilii (ippnirillH |iai'ftim lm iiiii i' uns HiiiiH frilirlriiii, rumo|iiii'i'iii iiftn i'niiiii'i(iii'iii mn niiiiiiiro-líiiisfuiurlo, viiiiiiiioriii*, i||ii|i,ihiiihii 1'iiHiui iiiTVJijíiM, nnvliiiain nniu rn»iiiIhhiiii |r-|,ãhf.o>Allin.fl il Ar/ii-1, iifiiiciiliilii ilu MOI'f.11) ifxtfiniiilnn 1.11 IWOiiri{i'lliiiinii, i|iin imi-fíi, p|)vllli)i)H |ii|,i'n n AIiiiiiiiiiIiii

Pftgamontoi no TeiouroNll l'ii|i,iiliilMi ilu

lí(ifif) \i.'.i, iiiiiil,Miro r.n.Mi.1,.,,"iin,iii fu»!;;, 11(11 :_l llIjIlH

i ililllMt Hll. ¦) im ,,

A inauguração da FeiraNacional de Industrias

em São PauloS. PAULO, 15 (A. N.) - lteveiitlu.se do grande brilho a cerimonia daInuiil-uriiçHO du .l.n lociru Nacional doIndustrias, ontem millzudii iis ül lio-rus, nu Agua llrimcn, sob u nresldon-cia do in ii ventor Forniindo Costn,Alem do uiuilriiute Aristides ciui-llniii, miiii-lii) du Marlnliii, o du pu.Iras ultiis i.utorldadiis civis, mllltii.vos o color úMiciui, vium-í.ií prosoiumuu mu grnnde nilmoro du liulustrinls,oxposltoros, jiirniiiiMiia o onnvlilildosi'S|ii'i'iuli,, Apóu ii vlallu iioh viirlus nu-vllliOofl iiii giiiiiiiu enitiiinu industrial,n diriliiilii du l''i'iliu'in,'iiu dns IiiiIiih-Irias ii o C'1'iiiliisiiiliidii du .niri, nic.ri'1'i'iuiii um |ii'iiiii|u iiiiiii|iieiii mi i hr|„du Qovvrno liiiiiiiniu u iiii iiiiiiisun ii»Muiiiiliu, ,

A solinniimu, tomou * imlnvin o srltUl/_rll) H'|l|ii|liiu||, l| i|i p|'ii||l|'i|i| i>k,lirchMVll l||l.ill||'M| llIlllilVI) |)0 lii ii i,|l!,ii'i'«iniii u iiiii)i|iini» m, inin.vi.uail'i|i|iillilil l'iii,(n , in, hiíiiihid Arlitmi ii fimiii.m,

, A|)O» A Hliiviii) On |ii(if|ll. Illn ||» Vn''FujHfl (im, iiniii.iriHi «in Nii.nfj d»WS o IMUIh. I. :mi, i)ii I||||,.|i)Hmi. ii ml.ll DOlIij «.fluí»,0 ill.illnill.

i 'In Mie, l«ll l!l|l|i|l!» |lll|llVj|l»i.AlIHHl", ÍÍIlifllPIlli llllllrtllH-, is.DIIIHÜ li il|l||,|i))l llilllll 1)1(1

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O ministro despachou os seguintesrequerimentos : do Gilberto do Melo.soldado reformado, solicitando etapado alimcntnção, com quo passou àInsuficientes para 6iia subsistência osproventos com que passou k lnatlvl-dado — "A concessão pleiteada pelopctlclonarlo nno encontra amparo cmlei. A sua reforma íol conccólda comtodos os vencimentos da atlvidado";da Panair do Brasil, solicitando per-mlssflo parn que possa se ausentar dapais o mnjor aviador Gernlío Guiade Aqulno, cm serviço nessn empresa— "Autorizo!'; de Raimundo Barbosadc Sousa, reservista naval de primei-ra cfttpÉfbria, solicitando seu aprovei-tamento nn FAB — "In-trua convc-tilcntomentc o pedido"; e de Nü.oAlbiine. Lapcnda, cirurgião dentista,solicitando permissão pnrn estagiar no.Serviço de Saude dn Base Aeren doRecife — "Inferlro cm face c"„ Infor-mução da Diretoria do Pessoal".OlICIAIS SORTEADOS PARA A JUS-

TIÇA MILITAR'A 1 a Auditoria do Ministério da

Aeronáutica comunicou terem sidosorteados Juizes do Conselho Especialua Justiça Millta. de Aeronáutica omajor médico Edgar Barroso Tosteio o cupllúo nviiulor Aronldo Azevedo,em substituição, rcspectlvnmnntc, aomnjor engenheiro Itcnnto Augusto Ro-drigues c no cnnltlin nvlndor NelsonBuenn íe Miranda. Comiinlcoii ainda,ter sido sorteado o capltiln aviadorJoão da Cruz Seco Junlor. pnrn Jui»do Conselho Permanente, no terceirotrimestre, em substituição do rnpltãonvIndiT Clisemlro (ie Abreu Coutinhi)

CTVfS APTOS PARA A FAÜForam Juígndns aptos pnrn o ser.

viço du pnrçii Anroii Drnillolrn os ei.vis : Vuldemnr Zerblnl, InsnoclOIl.dfipnrn cfolto do rnnvn.ncflo; .1Af11n d^BHVtl Murais, Wnshlni-ton Molire dnflllvelra, Jnão JnrRD Cnrnnviis, Anin-nlo Dlns Muiiini, Valdir de Almi'l('iid AlIlPln Oreto Onreln, pnrn IneliiiiOr,nn Hiicolii dc A"i'iinrliillcn; Hohnsirl .du Murros, ,id«. Mnrtina Ho An.rndi-,Jnin riumeii dn f. 11 vn, Manuel Huliln .fiiiuien, )inin)iiiiriii .srreirn i.nnin»iiriiui,, AnuMliii, Miinui'1 Õlinuto rt*Oliveirn, nilllOIlO finnres dos . iiiii,»,Poiira f.iiieeiio, f. ii vi» dn Aíoroí-, fniu-nus, Oírnldn B.ntnguldn, vniiur .*Hls |) VllíOO>!l!_IO_, Jotiu |(ni|i|ii du Hll»vn, AHui' liiiilil'iui!_ Bn_rp_, Al. roMu». Pilho, l»»'el.nl i\v m fynt, Ru.i'lli|i'i i.irius Tiii'ii"ii, i)i'|'iiiuui, du Munhi OÜWl.l, ililllu T Hiiiis» s ,|nMfi mf.i) ,i|| 04.1b, pnrn np'iii*Au miPAIIi . tm.lHu Tiiviimi dn Hllv», fln-Ihim1.!) di| vmiK'1 Mliiiu, _!i)iinii)i)fliile rfriii',» |Ii„Ii|.iiiii, iiihiMh Murnulil.liiwil.l, l)i'iiiiir'i Miniiiiiii,.> i|e flif,viillio, Arni»ii.o fu in* Tlnn-ii, iioS*

i Antônio mmtWi íim('íilli'1!.!'!! fll)lfl«»l|

I" lllllHIKll,, u Jllliil. ,r"Mi«il... („,i ¦ Ili .Mil,,, |i.,... .'mi,. ,. iii„

Precisamos encarar arealidade dev frente" -declara em entrevista àAgencia Nacional o sr.

Walder Sarmanho(Coiielusno da 3» pagina)dustrias, c esse íato apenas bastaria

para encorajar o seu desenvolvimentoo atestar a sua necessidade. Até aquia produção brasileira nesse ramo setem concentrado, quase que exclusl-vãmente, no álcool etilico, c estiV lon-ge de alcançar o volume a quo pode-ria atingir num pais cuja'produção decnnn do açúcar é uma das maioresdo mundo. A Industria dc fermenta-ção esta nu sua Infância entre nós.Não hil dúvida que um sem númerode produtos quimicos poderiam ser ob-tidos no Brasil desde que se montasseuma Industria racional do álcool, mnsutd aqui o pais tem lmportndo a maio-ila desses produtos num volume sem-pre crescente.

Alude, depois, o sr. Valder Sarma-nho k necessidade do Brasil montarsua industria dc Acalis :"Nesse setor tudo ainda está por fa-zer. O problema da importação da sodacúusticn, barrllha e outros derlvndos desódio tornn-sc dia a dia mnis grave.E' subido que o sodlo constituo umdos pilares de qualquer industria nomundo. Temos tudo, no tocante amatéria primn e k eletricidade, purainstnlar imediatamente essa industriano Brasil. Outro problema serio e queprecisa ser atacado é o do enxofre,atualmente suprido pelos Estndos Uni-dos c o Chile. Nüo dispõe o Brnsll dedepósitos de enxofre natural. Conta,porém, com largas e várias |n_ldus depiritas, as quais poderão ser trnbnlhu-dns para nos dar o ácido sulfúrlco, aexemplo do que é feito na Espanha,em Portugal e nos pioprior EstadosUnidos, que controlam 90 % do enxofremundial. Mns, o próprio carvão doRio Grnnde do Sul tnlvcz venha aconstituir umn excelente fonto de cn-xofre, pois é subido que o excesso des-te último o tornn contra-indicado <mdctcrmlnd.s aplicações. Esse excesso deenxofre pode ser recuperado, e esta-remos, císlin, obtendo sem maiores <_•íorços ume matéria prima lnalsper.savol o quo nos fnltn como nliuU me-lhorando o nosso carvão.

A produção química 6 tão Importantequanto a produção sldcrúr.lca, porexemplo. Uma economia que se en-contra na . opendenclá dos suprlmcii.tos do estrangeiro parn os suprimentosde produtos quimicos está sempreameaçada de colapso, principalmenteneste momento. Sem uma Indústriaquímica não pode haver aparelhaincn-to bélico ou Industrial. So racionalizar-mos a nossa produção de alcools, dederivados de sódio e do Ácido rulfú-rico teremos dado ao Brasil elementosnovos para expandir-se lndustrinlmen-t?. valorizando os seus recursos natu-rals e por conseguinte garantindo umaremuneração melhor para o trabalhodo homem brasileiro.

GOLPES DE VISTA

0 conde Sfoizar\ NOME de Sforzu recorda tanto a Uenaseoin-a quo, na verdade,V parecerú. armsivo, uma cupecio do imagem excessivamente fácil\. de mau gonto, dizer desse conde Sforza, com quem ontem conver-samos na A3_.ociuçiio Brasileira do Imprensa, quo deixa, pelo í*eutipo f.sico, a impressão do ser ainda uma figura daquela época, umdos senti ilustres anlopassudoa, cuja presença no cenário encanta-dor da 1'onlnsula a historia registrou nas suas paginas mais bolas,lí, no entanto, 6 exato. Esse robusto Italiano de mais do um me-tro o oitenta do altura, rosto vermelho em contraste com o "cavag-nac" ile um grisalho Já muito uvutiçado paru o branco-, nfio realizaa imagem du um dos conhecidos fidalgos convencionais da decaden-cia, mas de um daqueles grilo-sonhores de vários séculos atrAs, san-gtiineus e repletos «lo onoi-gias, capazes sem dúvida do todos os ex-cus.oa e ile muitas violências, mas dotados de um apuro espiritualque se tornaria quase incompreensível para os homens menos com-pletos das gerações mais recentes. O conde Sforza é uma das per-aonalidadea do maior reputaçilo na pollticu européia, a principiocomo homem du Estado, depois como historiador e critico, na épooaom quu o fa.sci.sino pouilo fornecer aos observadores mais frlvolos a¦ina imitação de esplendor, o agora como a cabeça dirigente, aindaquo não ho intitulo chefe, do movimento pela emancipação da Itália.Pulo nome e polo tipo f slco, coino talvez pelo ostilo da Inteligência,recordar.' a Renascença. Mas pela formação e polo pensamento éum italiano moderno, originado já do liberalismo do ..issorgimontoo cias experiências do século atual, quo o longo exilio saturou dc sa-bedoria. E', .antes de tudo, porem, um italiano do sempre, como serevela no seu último livro do defesa do povo peninsular 6 como nosapareceu, vivo, fino, sutil, cheio de clarividencia e de ternura, naentrevista concedida ontem á imprensa carioca.

.Dccsa entrevista, apenas uma parte poderemos resumir. Porqueola foi uni passeio quase vadlo, embora sem a menor preguiça,sempre otcltunto o sedutor, pelas idéias e pelos problemas do no.sotempo, u conde Sforza, que é um perfeito intelectual da mais puraestltyc, ama us digressões. E fala de um modo tão envolvente que,

.por maior que fosse o espirito utilitário do Jornalista, no seu em-ponho de obter informações precisas, era inevitável que õe dei-xas.e 'evar ..cai sentir pelos seus desenvolvimentos abstratos. Emesmo quando abordava um certo número do questões mais ime-diatas, ca come ae d'.s.';crla--s. sobro um plano teórico, tal •) seupoder de generaiUaçi.o o de associação, a riqueza e a variedadedas suaa fórmula., a graça dos seus eplgramas. E' um realista,ma.» um realista agudo e nutrido das mais complexas reflexões.Falou-noa do movimento dos Italianos anti-fascistas nos EstadosUnido.

— A principio, cs italiano? residentes nos Estados Unidos sesentiram desorientados, encie as fórmulas rígidas das doutrinasquo so rpunham ao fa-..ismo c as informações vulgares dos turist-isricos que visitavam a Ilalia t voltavam com um certo número deconeluat.e.s sumarias como t- do que Mussolini ensinara o sou povoa trabalhar. Por jinnr h rr.ão pátria, por essa impregnaç._o daterra que existe em todo itafano, sentiam-se como quo no aeyerde respeitar o governo que lá se achava. A minha presença ajudoumuito a transform ir esse estado de espirito. Desde que viramum homem no quol rcconll -iciam um genuíno sentimento Italiano,ligado as tradições do seu pais, o ouvtram-no dizer quo o fas-cismo era exatamente tudo quanto pode haver de mais anti-itaiiano,uma comedia e uma comedia que acabaria mal, voltou-lhe a caracte-rlstica acuidade da «o_ua gente. A partir deáse momento a atitudedo respeito pelo gov.rno de Mussolini teria de desaparecer. Aindaultimamente, em Chicago, tive ocasião de assistir a um espetáculorealmente emocionante de apoio dos italianos residentes nos EstadosUnidos t causa da llberdude da Itália.

DOMINGO, 16 DE AGOSTO DE 1943

Começaram, na Holanda,as execuções de reféns

Não foram descobertosos autores do atentadocontra um trem milita.

alemão

u

LONDRES, 15 (U„ P.V _. 0 Cln.verno holandês no exílio anunciouhojo, que ' ns autorltt ido3 áicní«|exccutiirnm nn Holnndn cinco r_fons, entre eles o diretorComitê Olímpico Holahdí do

barSo

A conversa oscila outibs vezes, ao acuso das preguntas e doaapartes, e segue o curso arbitrário de um rio de planície. __' umaconversa mais Ilustrativa do que Informativa. O conde Sforza, le-vado peln pressão dos ouvintes, fala sobre o Congresso de Mon-tevideu, em que vai tomar parte. Náo há fórmulas, não há umplano predeterminado. Será uma troca de idéias. Mas a Impor-taneja que atribue a essa tri ca de idéias é tão grnnde que lnterrom-peu as Inúmeras tarefas que o absorvem, nos Estndos Unidos, pnravir à América do Sul, afim ae assistir a essa assembléia de Itália-nos livres do continente. Aiguem Indaga se tem um programadas reformas por que devo passar a Itália, depois da queda do fas-cismo. A esse espirito flexível t experimentado nas Inúmeras com-plexldades dos fenômenos pclitlcos a pergunta parece evidente-mente muito rígida;

Somos um povo rnulio velho a multo advertido para quealguém possa trtiçur qualquer linha geométrica a respeito do seufuturo. As questões da política Italiana, depois do fascismo, terãode ser definidas e resolvidas peia própria Itália. Se daqui de fora,em plena guerra, nos puccsstmos a receitar normas e estabelecerorientações, é oert.o que íicarismos girando no, espaço, sem con-tacto algum com o tolo.

Em liguçáo com isso fula-se na dinastia e em ligação com adinnstia na sorto do regime monárquico. Perguntam-lhe se achaque o trono será substituído por uma república. A sua resposta éa mesma, conciente da relatividade dos fenômenos. E observa:i/alar em monarquia ou em república, para a Itália, é comoqueror saber, de um homem que está doente dos pulmões ou quesofre de outra moléstia grave qualquer, se vestirá uma roupa azulou lerde.

E retoma a_ reflexões sebre a Indiferença das formas de gover-no, qun Joaquim Nabuco tomou famosas na literatura política doBrasil. Era .nteressunte observar como essa fina Inteligência s,eencontrava com a outra, do nosso compatriota, para chegar "a con-clusões idênticas, a respeito de um problema que tanto apaixo-nou os homens. E de súbito, com ar cúmplice:Aqui entre nós, disse el_, todos os governos são maus.Nesso aristocrata que Já ocupara o poder e que alí mesmo, emnossa presença, acabara de so declarar ao mesmo tempo conserva-dor e revolucionário, aparecia por um instante, na volúpia de umepigramn, a faísca dos velhos anarquistas italianos, sempre ges;-ticulando de odlo contra o Estado.

•Mas não diríamos o essencial sobro o conde Sforza se nilo assi-nalássemos o seu profundo, infinito, indescritível desdém pelo fas-cismo. Náo há evidentemente na sua alma o menor ódio. Sempreseria uma homenagem. Não atribue efetivamente a menor impor-tancia ao fascismo. A sua atitude está nutrida da imemorial tra-dição italiana, e quando lança um olhar enternecido pela longa hls-toria do seu povo, o fascismo parece-lhe um episódio quase impor-ceptivel, apesar de excessivamente ignominioso. No estado de es-

pirito desse político de incansável atividade nota-se à serena inte-graçllo na terra e a paciente certeza do um chinês. Tambem paraos chineses a invasão japonesa ó coisa bastante desdonhavel emface dos séculos que passaram e dos séculos quo'passarão. Masquando so recobra e cafona atualidade, é para reagir, cortante;— ADorrece-me ser chamado do anti-fascista. Não se pode seranti-cadaver, c o tascismo é um cadáver.

Schimmelpennlk van dn Vtiiyc.Um porta-voz do referido Gover.

no manifestou que os exccuç_eise renliznrnm om repi oanlla Btloatentado contra um trem rio tra.pas alemãs em Rottnrdnm, _' À,opinião quo 03 nlomfie. n&o \w,cutarnm maior número rt« _,[0,,.porque acreditavam que puci.s-en,prender 0,5 autores do atentadoporem, tome que rios próximosd]«so verifiquem novas cxecuijfles,Comunicado alemão

Acrescentou que ns nut6r|fli_l|nlemãs deram o seguinte comühl.cado: "Constatando-:;,

que, npn!sar do urgente convite formuladopolo general Chrlsttnnsen, os mito.res do atentado de Rotterdiini (o-rnm oxco_.tvnn.ont. covirdes e niofo apresentaram, na manhMihoie foram cxecutndó: 5 roton."

Entro os executados tambem II-gürom VVilhelm Euys, diretor ii-uma grnnde empresa de RòttérdánChrlstoffel B.nnekers, . x-ch.tc dipolicia de Rotterdam, e o. Cl. vanLlmburg Stlrund. da cidade do Arnhem o membros dc uma dns malinritlgns famílias holandesas,Lealdade

Os Rutoren do atentado tlnhimfeito voar um trem militar ntqual morreram vários soldado» Cialemães tinham oferecido uma re-compensa equivalente a uns cia.quenta mil dólares a po_.o_ 1»pessoas que proporcionassem dad.isusceptíveis de facilitai- a doto.çao dos s. boi adoro... porem ao ej,pirar á meia-noite de ontem n pt».zo concedido pnra esse fim, niaçniom se tinha apresentado parireclamar a recompen-a."O nosso povo — disso o referidoporta-voz — não 6 traidor e csalemães não o podem subornar,Nosso movimento clandestino é lealaté o último homem"

A radio em!..nra Orange, ptransmite da Orã-Bretanha para 1Holanda, recordou aos seus ouviu-tes qun os governos aliados rcjol.veram há algum tempo exibir losalemãos plena satisfação do» "seuscrimes e terrorismo" de tal modo• quo toráo que pagar multas .caimais por cada holandês executadoOs círculos holandeses locais acre-ditam que o çenornl ChrlstlansMtem ordem de Berlim do fuzilareireféns cm grupos pequenos e ál-guns até acreditam que as próxi-mas execuções tnlvcz nilo selamanunciadas para evitar manlfcs.çfies hostis.

O presidente do Conselho dc Ml-ntstros da Holanda, clr. P. S. Ger-hrniidy, condenou os execuções dareféns pelas autoridades nlcmi-nos Paises Baixos e afirmou quedepois da guerra, qunndo voltaremfuncionar os tribunais bolando-M,as pessoas responsáveis por essisexecuções serão castigadas cora apena de morte.

jllllli-ll! lillí, )i ll|'l,lil fl 11,11,1, MHIÍUHr.Vldi . (lll .1. M,lfil ifllfíl II,ffi 1)1 !,,.,, y\i ¦ ¦ 1

)'. ,.!,,I-¦(•'•. lljfi; .(, _.l

A PRIMEIRA FABRICA I)E ALUMÍNIOE o sr. Valdor Sarmanho conclue:— "NSo se contesta que _.r:i tnipns-

sivel ao Brasil encontrar uma tolll-ção para o problema crucial diante doqual se achu — escassez de lorça-mo-triz, raelos de transportes e produtosquímicos —, se não obtiver metais r.aquantidade suficiente para atender coseu programai E' fora de 'dúvida, pn-rem, que apesar das dificuldades domomento seria possivel conseguir es-^esmetais nos Estadn Oniilòs, desde queorganizemos um plano dc ação a esserespeito. Não esqueçamos, a propósito,que os Estados Unidos estão c.nstruín-do, conforme prometeram, i. Usina deVolta Redonda, a qual cuvihv ., na snafubricieão, mn grande cbn.umo de ma-tcrlals críticos. Cumpriram os EstadosUnidos o contrato feito para a consl ru-(,-fio de uma fabrica -le motores dcaviões pura o Brasil, 11 despeito dogrande esforço bélico cm que se achamempenhados. Estão rabrioniuln umausina de nluniinlo - a iirlmenn daAmérica Latina —, pnra ser Instaladaem Ouro Preto. Estão fornoçendo oequipamento pnra a montagem da In-dustrla de vidro plnno no Brasil, Aminha experiência da mais de um anonus Estados Unidos, em cntltauto cons-tnnt.e com ns in" ' ""r •»•}¦d,i miibtllzu.fio lnilnslrl.il e bélica (10D11I.1, me leva a afirmar que _e oUriisil pedir o que ronlmciitn proMnn(lontra ilo um plnno n» coulunip, umplniKi viável, nliirrA o auxilio nmeil-nuno, embora n iinii" nVl lie-wii nlixt«ilu implique om «vorltlolpi «nriin pnrnos próprio. ísstiido.i iini'1'ii), cujn 111diluiria nlvll, em multo» uim«, Vllil S0»(rando mun do qun n ludúHtrla uaiiinUes liillnii-iillierleiillUH. 1.1-1. fi-PPIlde, piireiii, 11» iminiiim rum n .rltorloni.i'ii,nnilii, Unia 0<)l»_ * príOl.D .UOflipie bom 'Inrn 11 llliiiill .PM n. •"nlUMiil' Il iicilioilllll d" lilli'1'l'H. f""1li,iilii 11 noi,. 1 pnltt pi'nli'll'ii'r, iW'iii-1 Min-inifliln, rui qui' nu Kni.i.i" Unido» ._•tim iiiii.iiinlii nriuiilii-i iii.rlflnloi h Miiliniilllii. .", luipiiMiT nrHliiiH iIImii mui'vij.i piiinimiiiiiiii niiHiiinr 1. r'nili'lii'1"ria iii'inii, (•• iiijni-Miiioniii. Oi imiin (•»pniikiinin ntwnúfhn, «111 mulio* iww»in.riMii -iiiitiiii-ihIii* vm |iiii'/niu iiiinl»'ll. (In ll|'lfíll..« TmIvi1. 'Hi' .HCillllf'"|))m6, iiIIIHIlIl.i HlHIMM II' .i'tl'|M'iii'ii lt"mui'.rim f=»rvA<i ou ini|i'iiiiii « iiiiiipiiiiiniiui iiMiii iifiniuíli/iMH mtitu ,»••ii»» .i|'|u en Inf nn" n IluVii M/*(rllH.»111 |IM't)MI'« Pjll'!i Hlll* nwMilHiitiim» -II-Mi'i mm, eiilii'iii|'i i.iiijíi. nn* .'ilfniij,i, I,,,ii ,,,,.1 iii>ij)mi' nii HnV.iií 1 iiii iii.iji|liH)i||il)lii 11 IJUI t )l *»|li*i||li ifi"i)l.ll Ifill 11 ,..,|,..'iK/ ,|l |'ll||!lill»IJVCl i<iiijiimu iiiiiií i,r)i»i M-i/ •'•» íiiHülKli

,i».|UH.|ll„, ,, • |.l- ,i.,|. '¦ '.«{JI

. ,, ii,| i!i ,:, i|i|i imã ((., mi iilni'.l|iffl

O gesto era ainda mais expressivo do quo as palavras.IS' como ser antl-tifico, antl-tuberculoso. Não é uma carac-terizaçüo especial, ó o modo du ser normal do homem.Sobro Mussolini, som nenhuma intenção especial, ao acaso deuma frase, como um esclarecimento acessório, colocado entro na-rentesis: '

Oh, Mussolini, eu conheço bem Mussolini. Não tem inteligen-cia alguma. Apenas 6 um hábil jogador do "pokcr". No últimomomento consegue aplicar um "truc" para extrair o resultado ouelho convém.

Bolsa de Vaiores deNova York

NOVA YORK, 15 (U, l> ) - A Boi-sa cie Valores o Titules abriu, ho}.,cm po.ição firme.

A libra esterlina cotou-so na abre-tura a .,0_,7r>.

O mercado de algodão nbrlu tura-bom- firme, com as entregas pnramc3 (',; outubro negoclndns a 18.6).

NOVA YOr.'_, 15 lU P.) - O «o.endo dc Valores fechou hoje, cm po-sição firme, com movimento frouxo d!negócios. Os título.', fecharam irrrgu-lnrmcntc e em altn. As obrlga{J_do Governo uno foram negociadas.

Foram negociado., nu Uolsa 1-5.05"títulos o ações.

A libra esterlina teve 110 fechamen-to 11 colação do 4,04.

O merendo de nlgodfio lechmi enbaixa de 7 pontos, com o dlspomnla 19,.'14, o o termo pnra outubro e 0.zembro, respectivnminte, » 18,01 110,18.

TO POLÍTICO Dâ EXTREMATA, DELINEADO PARA A FRANÇA

"Anti-semitismo, anti-maçonismo, anti clericalismoe anti-capitalismo" - os pontos básicos

de Mareei Deat

Atos do presidente daRepública

DECItKTOS ASSIMiii;, NAS PAST.!DA EDUOAÇAO, DA I.'A/KNIM. IH

GUiUllltA, DA MAKINHA F. UAAERONÁUTICA — UESIOÇO-S,

APOSENTADORIAS EOUTROS AHI.

O presidente da Repos seguintes decretos:

Na pasta da Miic.eÍK)do, '"ex-officio", no Intminl.siraçãu, Euclides diprofessor de miisic.l, 1extinto Colégio Plorlanicola Nncioniil do MÚRtci

Na iiiistn dn Fazei-..Magno Martins Fcrrclriiclasse 11, pnra exercei oclnl administrativa

14creíe(ouRie:toítrofieiImibre«ul•eoiUfmioto,pn?nBu¦s«dtor.3mlai«01llítu8110,1IR2453tnprP'mN,tnte

VICHY, l(i «Por Unlpli Holiiison,oonctipiiiiiliiiiK! dn "United .'.'i-ohh"— KHpopíal para o DIAllIO lilflNOTICIAS) - No sou eiinuiii- dooliofo ilii Partido ria Cononnt.a-ç/lo Popular Niiciuimi, o ne, Mnr-cul Hniii Iniciou nuijocilp/jOúfl cnmOH (llrlgpiUflfl di- uni nm JflMlppB II<> i' h 11111 h 111 o 11 11111'iniiiiiiHtiiH quaapoiam o niaroolml PÁtaíri a hiiiirovOllIQ/lo 11111'IiuiiiI, puni iinir min iiforqitH o lntoi'o._i)_ mini hrt pnr-Iblii, riiiii|ii'iiiiini|i|ii a np&lll. o1111111I üwvnniii,

Muni' |nii'iii|ii niii'in iiu iuii'l«nalmInilHiilni,mu iliirliiiiiillui., u mirliiII.lll, )I)UHQ lillil fllK |il'nvni' (mildiijii um/i «ojil/i i|n 1'iii'iiijn tln

'«'llilllll IÍ'H llllllllll Ijllll lll',),,, ,111||||tiii-niii o. iii'iiiiiin,i iiu iiejoii, 1 i/ihiimiiii fifHHiiiMiiiu, d ki ÚUfOfíi l'i>inclHl/mmi d <iiiiíii|iiiii |i. .Muniu /|«quniii) pi_H.it l

I•«/ pHVnmw 11 ccliijAii ilu umMMtiiiii («miiiiiiiii d ""mimijHal'l»l" iJHH Hn mi «11111 !iiijj',i! jjnjiifVitlHlltf >¦ • .líi/ili»'¦/ / hwntmi w.jfM.M. _ 'ini

dado du Niiijno o d. inporio con-trn, o dofijaiilllomo;

3,") Dofomi du, i.vlllzuijAo mi-1'iipi.lii 0011l.ru o liiilidiovldiiin;

4,") IJofoiia du ITriinqil nimliiinloO linilHmilllllllllo o lllll l-ll|i|i;ii|||M-mo, o mui .'líir|(!iii'|ninn n o null-capitalismo,

iiJhhii programa roprenónin umnfiiníin iiii iiiiiiin 1111 prlnojplüff |iniiiNMUiilii I>i 1 um ipiiiHu IuiIiih im um-puil nxliilmili,n, ooill nHri'i;ilii dnní; 111 (.i<.4 ilu dlrolUl i'iiliil|i'u,

Nii iillliiiiIii, _ dn null,) ijim hlovolugflo iiiii'iiimil lu innreolmiIVdliln Iiiiii mu (Iiim .,|||.| iiiihIu-inmiiiu, im jnipiii ijiiu 11 i||ii,|n ,|i,.VlilA li'|i|'|i,i|i||l|||' nu |iiiiiilii,lii|i;iji|(IO imi*, Alem iIIiiiio, o üIiijo fuiHU) 'li/li |il||'j|i|lH|ii. flu p|i||||il|'Himill |«l)« 11 ll)/|i 11 liul |Vi|,|)l|,

Hll I.UIVllll plllll |j(||l rt-jl) p|llriimvlili» ii iiuii)n ijuit iiivm .uu uruim* piilllUm, 11 »i; Mvivuj imil.1» Itim IÍM))UÍII ||i|i.'Iíi. pnliiii ,,.

nll'» Uniu k ÍHVIIIr l\íl IHfíiHH..|. .11lili l',Hl||l|,| ,,|,l , ,1(1)1)11.11 , , jjVílmUHt, (.'Ul.. Il.'l H.II.IMJI. ».,,l, ,.,!,,

bllca «mIm'- Removi.-

resso d» «d-Silva Noi»

iilrâo 0, d»part » &'

¦ Nomeai'.*_..cntm*'í0>

. enrgo rte «II-.'.'' 13.

Na pasla da Guerra - Rcmovetld*,"cx-olticio", no inter, .-e dn |JW!nl-tráçüo; Euclmlo Ferreira Mw <<<>.oliciiil administrativo, clnsse I. f*Serviço de Fundos da •;;' Beniao »_lltar para a 11." Clrcnnscriçíoneitie-criitameiito, e Oscnr Brmellndo RIJffro, enlermelro,- cliv.i.e O, dn Pi»1nica Militar pnrn o Asii, . n-'" ¦ ;.da Pátria, Aposentnu,nharo- de Sousn no caido alunos, classe E,Oodllllio, no canto dixillnr, classo F. Ccttulorln 11 Antônio Mienrgo do artífice, 1!

... cnlip»» tl'reo de m.<|i«lclMnnuel DW

liibliiiteciitl'1 •»'¦eilellllo -Pt'5'»;,hi'ii eni'»'",!11f,e E, '¦ ' *l

^iieí I-idiru tíniii.is 110 carBO « ¦"•"leshor cntedríitioo, pndrío fl.

N» im.ln dn Miiiiiili.1 -*- W1""tamlii lliillliermino J»«í ,*n,'"1"".]„.cargn de (iiiernrlo de MMIM.

Nn'|nii>lii dn i.sri)ll.ullO«¦ -". NftVando Frniiciiicii Aolr "ínnrAoo, iiura onorcer,

n eiirno d« 1'iiKf'iiiii-ii...rliiiim'!"-,;lilliM )¦

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im. Kwrviion ia hl"'-'A,N0MH,. 1)11 IMWU-NW

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PÁGINA CINCO - PRIMEIRA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 16 DE AGOSTO DE 134_

msm_ML^_---c.a_aviHhii--i

QUEIXAS

Ni» obotante » irrunfle • lempre crescente alltuiao oo nosso Jornal no. melo.idmlnlstrativoi e em todo. o. círculos sociais, "LUX JORNAL", a conhecida, modelai orfanliaçào de recorte, de Jornal., encaminha diariamente a.iiciiu • reclamacòe. qne aqui aparecem à. autoridade, ou institulçõe» à.

quais .ao ela. dirigida, pelo público.

NOTICIAS DA PREFEITURA

Designado o Secretario de Saude e Assistência parauma comissão nos Estados Unidos

O pagamento do pessoal será iniciado dia 18 — Nomeações, dispensas,exonerações e designações de chefes de serviço — Admissão de extranu-merarios — O diretor de Vigilância autorizado a passar atestados de po-breza — Despachos do prefeito — Atos e expediente das Secretarias deAdministração, Educação, Finanças, no Departamento de Vigilância e

na Caixa Reguladora

ÉÉÍÉligpi^iaiM^lll»WM')tl?^

Com a Diretoria do Im* \posto de Renda

,,<.>!) IMPOSTO DE RENDA SO-*'*• nRE VENCIMENTOS — Es-jrcvcm-nos : "O Estado oompromete-„ a pugar dctermlnndo estlpendlo aloufj servidores, mas em dado mo-mento lança um Imposto sobre ele.togo tira uma fração do que deu a(jooó de serviços, alguns dos quaislictm desse modo gratuitos. Vnrla esseImposto e suponhamos: 262$ sfio co-bruiios sobre 24 contos. No ano so-»uinte o Estado cobra imposto sobreo vencimento total, Bem levar emconta aipiela parcela que arrecadou ailtulo de imposto do ronda. ImpostoHobie Imposto arrecadado. Conhecidos vencimento om um ano, no seguin-tt abatida a quota para montepio ouprevidência, cobra o Estado, logo de•ntrnrfn, I % sobre o liquido recebido.Biiponhamos 24 contos. Descontadas.¦ n»»"tas de previdência, 532$800, fl-Um 23:467$200. Sobre este saldo éaxitirr.ilo 1 % ou sejam 234S700. Em se-

rilda. ha o Imposto progressivo. Este

o do 0,5 %. Cobrn-sc este sobro13:4(t7$S0n menos os encargos de fa-Billln nu» no ano corrente silo (paramulher to) d:000$000 e menos 12 con-to* sobre os quais com tanta libera-lidado nüo ha Imposto progressivo. Por-Unlo 2.T:1B7S200 menos 18 contos, dei-Iam 9:4675200. Sobre esta diferença,0,5", rido 27S336. Com 3343700 soma|6Jt, Imposto sobre o vencimento doU líontos. Mns acontece que, do saldoJ3:4875200, ató o ano pausado, o Es-tadn descontava a parcela d.e 234S7CI0pnra chegar ao calculo do Impostoprogressivo, com o fim de náo ccbrnrmnlr. 0.5 9d sobre o Imposto ii cobrado.No ann fluente essa medida fnl extin-tn, nrlRlnnnilo-so o cnso Io impostolohrc- Imposto recebido".

1 REPÓRTER I

ESTÁ IRRADIAN-DO TAMBEM AOSDOMINGOS ÀS

12,55-21 hs.j ¦

___^__^____i__l B_S____-_f-!l

ÍNA I

RÁDIO liNACIONAL 1

(980 klcs.) 1

EssoI; CRIAÇÃO

RADIOFÔNICA DA

STANDARD OIL CO. OF BRAZIL,

Com o DASP14.139 ° CONCURSO DE ESCRITU-

RARtOS — Recebemos: "Porquo o DASP nilo providencia no «en-tido do estender a todos os candidatosos favores que beneficiam aqueles cujasnotas de português, no concurso doescrlturario, oscilaram entre 40 e 80 ?Nflo nos parece Justo quo concorren-tes habilitados na referida prova dei-xcm de aer aproveitados como escritu-rarl06. por simples falta de conjunto,uma vez que o DASP acaba do ofereceressa oportunidade aqueles quo obtive-ram nté 40 em portuguís. Alem disso,qualquer levantamento de nota do-corrente dn modificação de critério deJulgamento de uma prova, Implica holevantamento de nota em todas ss» eu-trás, sem restrlçües, pois o padrSo fixa-do para disposição da rotina prnxlstario oficio foi o mesmo para todos oscandidatos. A Justiça asilm o exige".

14.140 ° CONCURSO DE ARQUI-VISTA — Escrevem-nos: "Há

um Justificado clamor por parte doscandidatos no concurso dn arqulvlsta,ultimamente renllzado pelo DASP, emfaço do critério estabelecido pcla banenexaminadora no-Julgamento da provaprática dc arquivo, disciplina esta, quepcla l.a vez se faz concurso em nossopnls.

Os membros da banca nto exnmlna-ram as provas e se limitaram a por

visto no trabalho de conferênciafolto por outrem, entre a prova pn-drilo e as respostas dad.is pelos can-dldatos. Estes, que falam umn línguarica, quo lhes permite responder devarias maneiras, a uma determinadaquestão, foram sacrificados porque assuns respostas, nilo coincidiam com osestabelecidas pela prova pdrfio, em-bora dissessem a mesma coisa, poroutras palavras. Resultou do aeonte-cldo: Quem respondeu certo, masusando palavras diferente, das err.pre-gadas pela prova patlron, teve granzero. É, num caso especial, cuemrespondeu errado, mas de acordo coma prova padrSo, mnsmo «ta estandoerrada, esteve certo. Exemplifiquemos:A seguinte pergunta, feita nos cnndl-dntos, Indaga: "Para fim do arquiva-mento, onde d*v_ «er colocado o nfi-mero-cfidlgo 1 Resposta errada da pro-va pfirirfio : "I.nrto superior esquerdo".P.espostn certa daria pcla maioria doscandidatos : Indo superior direito. E"lógico. Intuitivo, a nilo ser que todasas pessoas que manuseiam fichas,Inclusive os nrqulvlstas, fossem ca-nhotns, que o nílmoro código ó colo-enrio no lado superior direito. Assimensinou o Curso Hollerith, ondo nprcn-deram cm sua grando maioria oacandidatos nn Concurso cm catlsni Mnso critério estabelecido em marcar pon-tos aos n"c estivessem do acordo cnma prnva padrSo. sacrificou a maioriados (|uo acertaram de fato, respon-(lendo do acordo com o bom senso ecom n verdade. E tiveram zero osquo acertaram e pontos os que erraraml

Outro exemplo : "Qual a providenciaaconselhada para a conservação dedocumentos de arquivos ? Aquecimento— rcfrlgcrnçílo — uso rie Inseticidas.O uso de Inseticidas, como naftallna,cto., í comum. Responderam os can-dldatos cm sua quase totalidade, deacordo com a terceira providencia cl-tncla. A provo padrão ostabclcccu "re-frlBcraçtío" como resposta certa. .Niloerraram os que escolheram a terceiraprovidencia como certa, pois n&o exls-te no Brasil um arquivo que lancemito dn refrigeração para conservnrseus documentos. A priUlc.n', o uso, foique ensinaram n providencia que gr.n-de'maioria deu como ccr'.n.

Outro chocante exemplo do quo nilose procurou aquilatar da cnpacldario

. cios candidatos nfto tendo havido Julga-monto e sim conferência simples entre

as respostas da prova padrílo e aadnrtas pelos exnmtnnndns. e o -<egulnte:"Assinalar a atividade que um cheferie arquivo e do de comunlcaçiles devosuperintender". Uma candidata assi»nnlnu certas, 7, e errou numa oitava.Acertando 7|8 em 8 teve grau zero. E'um rlgorlsmo excessivo, convenhamos.Estamos convencidos de que so qual-quer dos cxamlnarioies sc submetessea uma prova com esae rlgorlsmo deJulgamento, seria reprovado.

Note-se que perto de 600 candidatosse Inscreveram nesse concurso. So lo-grnrnm chegar fi ultima prova, oitenta

O .r, Henrique Dodsworth assinou,ontem, uma portaria designando odr. Jesulno Carlos de Albuquerque,para, em comlssfto, nos Estados Uni-dos da America do Norte, estudar pro-blemas relacionados com a Secreta-ral Oeral de Saude c Assistência.

ATOS DO PREFEITOO prefeito nsslnou, ontem, os se-

guintes atos: .Nomeando — em comlssfto para o

cargo de diretor do Departamento dcAlimentação, o medico sanltarista dr.Herbert da Silva Sá Antunes; para ocargo de chefe do Distrito, do Depor-tamento do Hlglcno o Assistência So-ciai, o módico sanltnrlsta dr, Jo&oJorge Nemer; paro o caigo de chefedo serviço do planejamento, do Do-pàrtamento do Organização cia Sccre-taria de Administração, o oficial ad-minlatrativo Oscar Damlottl;

Dispensas — Poi dispensado o con-tador Valdemar Gonçalves Ramos, üoenrgo de chefe do serviço de Plunc-Jamento, por ter sido nomeado poráoutro cargo; do cargo de chefe rioDistrito do Departamento de Higiene,o módico sanltarlsta dr. Herbert daSilva Sá Antunes, por haver ólao no-meado para outro cargo.

O prefeito assinou portnrlns dlspen-saudo, a pedido, do Serviço Especialdo Túnel do Leme, os seguintes fun-cionarlos: oficial administrativo Elpl-dio Pinto Moreira, o clriortfto MaurícioParreira Horta e o cldadfto Paulo deCastro Dolabela.

Deslgnnçfto: O prefeito assinou, on-tem, umn portaria, delegando poderesao sr. Lourenço Mega, diretor do De-parlamento de Vigilância, a passaratestados de pobreza de acorno comos dispositivos legnls.

Exoneraçfto: O prefeito assinou on-tem, um decreto, exonerando, a pe-dido, do cargo em comlti-ifto de chefede serviço de Secretaria, da Procura-doria da Prefeitura, 3 ofical admi-nlstrntlvo Maria de Lourdes Azevedo.

DESPACHOS DO PREIEITONa Secretaria do Prcrclto — Oficio

317 do Departamento de Geografia eEstatística — Autorizo, obedecidas asprescrições legais; Oficio 253, do Co-leclo Pedro II — Externuto — Defe-rido, com exceçfto do dia 20 por estarcedido o teatro nesta data; Aç&oCatólica Coraçfto de Jesus — Dolorido,quanto ao imposto fixo; Teatro dosNovos — Indeferido por Já estar oteatro cedido na data mencionada.

Na Secretaria Geral de Saude e As-«istenria — Oficio 1318 da SecrecarlaGeral dc Saude c. Assistência — Au-torlzo, obedecidas ns prescrições le-gnls.

Secretaria Geral deAdministração

SERVIÇO DE EXPEDIENTEAtos do .ecretarlo geral:De acordo com o, despacho do pre-

feito, no oficio n. 243, da SecretariaGeral dc Educaç&o e Cultura e no ofi-elo n. 1270, da Secretaria Geral doFinanças, foi autorizada a admlss&o

TRATAR UMA INDIGESTÃO COM__. yioLÊNCIA não adiantaSejx amigo do seu estômago I

ííPurgantes podem prejudi- ? Combate icid«

V o estômago; o que íle Abjorv. . i™'precisa

i de um corretivo "£&%£

Iquc

normalize a_di|;esuo. biliar.Auliiiltr„,.¦Tenha sempre àmaoFosteX, ment0 ju uiceru.

BP/liqu* n5° con- a-_a COMfRIMIOOJ,,:\!^a_i:.Í_.Htem cáusticos

ilTodut- nem laxantes.ÍEÕSTE*

e poucos. Nesses oitenta e poucos cuenflo foram eliminados nns outras pro-vas, nflo sabemos os qúc "ndlvlnrnram"as lespostas padrfto e quo chcgarftoao fim, npós vim nno e um mis deangnstlosn ospectatlva, tendo dospen-dlclo tempo, dinheiro em cursos de ar-qulvo lmprovlsnrios e que pouco ensl-r.i.inm para esbarrarmos com um c.il-ttilo que está a desafiar uma provi-dencia do espirito escla;cclc!o e Justodo presidente do DASP, diminuindo orlgoitsmo de um Julgamento q»ie acabaso tornando umn elanioresa Injustiça".

dos extranumerarlos mensalistasabaixo:

Oficial administrativo — aMarln Peo-soa Lessa.

Inspetor de alunos —' Maria BAr-bara Pereira dc Melo.

Trabalhador — Armando Campos,Manuel Machado Filho, Darci do»Santos Ribeiro, Mario da Silva, JossFrancisco da Silva. Jos6 Machado ltl«beiro, Antônio do Nascimento, AltalrDias Martins e Teodolo dc Oliveira.

NOTA — Os candidatos acima de-verfto comparecer ao Serviço dc Con-trole Legal, á avenida Graça Aranha,416, 4,o andar, sala 417, munidos dosseguintes documentos: certicldo dc tna-de ou carta dc naturalização, provn doqultaçilo ou isenção do serviço mlli-tar, folha corrida da Policia rio Dis-trito Federal, 3 retratos, de Írente.medindo 3 1|2 x 2 1 ;2 cms., documen-to de Identidade o atestado de va-clna.

Despachos do secretario gernl:Leonor Hcggendorn — A vista das

certidões expedidas pelo ».° Distrito¦ Sanitário, pelas quais se verifica que

a servcntuarla, no período entre 10 dcJulho a 10 de agosto corrente, este-ve afastnda rio serviço por motivo dedoença Infecto-contnglosa, de aerdocom o despacho do sr. prelcito, exa-rndo no processo 18261 |40-ASE, nbonoos referidos dias.

Ademar Macedo — Faça-se o ex-pediente de exclusivo, a pedido. n»»stermos da Resoluç&o u. 4, de Ib40.

Hello Francisco rie Carvalho e Sil-va, Henrique L. S. Couto Eslier, Ed-valdo Moreira de Vasconcelos e JorgeCordovil rie Oliveira — Indeferido, porínlta do amparo legal.

Oficio n. 1472-A-1203, rio Ministérioda Guerra, rei. a Haroldo Mauro —Concedida a licença, à vista da comu-nicaçfto feita e do parecer do sr. dl-retor do* Departamento do Pessoal,nos termos do art. 174, do decreto-lei1713, de 11)39, pelo prazo cie 31 ilUis, npartir de 28 de Julho último n« 27de ngosto corrente. (Republicado porhaver saldo com Incorreções).

Oficio n. 1B0D-A-1320, de 23-7-42,do Ministério da Guerra, ref. ii Eusc-blo de Queiroz Filho — Concedida alicença, & vista da comunlcaç&o feitae do pnrecer do sr. diretor Ao Depar-tamento do Pessoal, nps termos doart. 162, do decrcto-lel 3770, de .'941,pelo prazo rie 31 dias, a partir de 20de Julho último. (Republicado por

haver saldo com incorreções).

DEPARTAMENTO DO l'ESSOAL

rngamento — Será efetuado nodia 17 de agosto , no Serviço dc LI-goçflo — Palácio da Prefeitura, o pn-gamento,rios seguintes procii>;os: Jo&oMaoerio Duarte, César Augurlo Bor-ges, Antônio Gomes Caucrio, ManuelJoaquim Vieira, Joaquim Antônio deOliveira Bala, Dcrmcval de Vasc.nn-celos Rosn, Manuel Qulrlno da Anun-claç&o, Norival dos Snntos Rodrigues,José Bento Barbosa e Eduardo FerreiraAndrezo.

Ser&o pngos no dia 18 do agostocorrente:

a) Nos locais de trabalho — Ser-vejitunrlos ativos que trabalharamnos núcleos componentes do Iate 1ntó o dia 31 de Julho.

b) Nas sedes dos núcleos indicadosem sous cnrtfies do nuclcamcnto for-nccldos pelo 3 PS (Inativos e adidossem exercício).

c) No Gabinete do diretor rio De-pàrtamento do Pessoal as seguintesmatrículas do núcleo 900 — 311 - 10733427 - 3539 - 3084 - 3789 - 4178 - 44744839 - 9120 - 108ftl - 11740 14010

1 16028 - 16520 - 10020 - 18527 1879722550 - 26052 - 27298 - 29109 2027420973 - 30310 - 30439 - 32099 32954o 41549.

Ser&o pngos nos dins 19, 20, 21, 32,24, 25, X, 27 e 28 do corrente:

a) Nos locais de trabnlho — Sor-ventuarlos ativos que . trabalharamrespectivamente nos núcleos compo-nentes dos lotes 2, 3, 4, 8, 8, 7, *9 e 0.

b) Nas sedes dos núcleos Indicadosem seus cartões de nucleamonto for-necldos pelo 3 PS (Inativos o adlrioesem exercício) dos lotes 2, 3, 4, 9. o.7, 8, 9 cO.

o) No Serviço do Ligação — fala-cio da Prefeitura, as seguintes matri-cuias do núcleo 999 do lote 0 — 32053e 33003.

d) Na Pagadoria — Inativos do nu-clco 023 do loto 0.

c) No Palácio da Prefeitura (Porta-ria) núcleo 002 do lote 0.

f) No Palácio da Prefeitura — Ser-viço de Llgaçfio — núcleo 908 do lote0 — Curadores.

Os senhores responsáveis pelos nu-cleos devem comparecer & avenidaGraça Aranhn, 416, 4.o nnriar, sala416, afim dc receber os documentourelativos no pagamento, na vésperado din do pagamento do respcctlvulote, dns 11 As 14 horas.

Os serventuários que perderem opagamento no niicléo, mas que tenhamtroondo o C. F. pelo CH. devem com-parecer no din lmerilnto no 3 PS afimdo regularizar sua situaçfto!

Os srs. responsáveis pelos núcleosdevem aguardar o pagamento com osC. F. recolhidos em ordem crescentede matricula, entregando-os no fiel doTesouro.

No verso do C. H. n&o pago, os srs.responsáveis pelos núcleos devem fa-j:cr constar os motivos que determl-nnram seu ^mpcdlmento.

Só poderRo ser pagos os serventua-rios que tenham trocado o cheque"CH" pelo cnrtfio do més de Julhop. findo, no lugar do cart&o funcio-nal, destinado ao recibo, deverío rie-clarar que recebem tamhcm^o més deJulho, usando das expressíes Julho eagosto, no claro que precede ao mése antecede a preposlç&o em.

Aos srs. responsáveis pelos micleot,esbc exclusivamente, a verlflcaç&o Uafiel observância da present. recomen-úaçflo.

SERVIÇO DE CONTROLELEGAL

Compareclmentos: — Compareçam aeste Serviço, & Avenida Graça Aranha,416, 4.o andar, sala 417, no prazo má-ximo rio 48 horas, munidos dos do-cümentos — certidão de Idade ou car-ta de nnturallzaç&o — prova de quita-çfto ou lsençfto do serviço militar — ío-lha corrida da Policia do Distrito Fe-deral — 3 retratos, de frente, medindo3 1/2x2 1/2 cms. — documento doIdentidade e atestado de vacina, os se-guintes senhores: Olga Moreira Paral-so, Maria das Mercês de Araújo, Mar-garlda Mateus Ferreira, Mercedes doaSantos, Marln Concclç&o Adjunto, ElzaNeuman, Aurora Morgado da Cunha,Ester rio Oliveira Luiz, Francisco Ro-meu do Assiz Carneiro, Dulce Melo doOliveira, Alice Feltosa Gurgcl, CcciltaMadalena Rosário, Dulce GuimarãesFróls, Julta Ramos de Brito, JesulnaCarmo Sousn, Maria Pereira do Lima,Jurema dos Snntos Nascimento, OdetoDucret Braga, Olga Caprionl, ZUdaReis de Araújo, Jofto Alves dos Santos,Agostinho Eliseu Próximo, AntônioPais Filho, Cario. Saraiva de Lima,Eduardo Leopoldo da Silva, ErnestoBernardino da Silva, Francisco Slquel-ra de Sousn, Irineu de Oliveira Snntos,Jo&o Gonçalves dos Santos, Jo&o Porei-ra de Carvalho, Joaquim Ribeiro daSilva, José Belarmino Lacerda, José deSousa Guerra, Oscar Jofto dos Santos,Otaclllo Costa, Ranulfo de Cnstro Mo-rais, Ambrolina do Espirito Santo, He-lena Nobre Lefto Veloso, Paullna Ro-drlgues da Silva, Maria Marina da Sil-

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iíluBruiuo íotogrifloo apanhado cm 1'orto aVlogro, na Cnsa Unlcllno, no momento do pagamento tio

premio do 500 conto» de réis quo coul.o ao bilhete n." 4.541 da Loteria Federal do Bra* 1, extrald^im 18 «lo julho, ao» Bogulntos contemplados, residentes em Snnto Antônio, Interior <lo RioGrando do Sul : Adão Gomes, Vergillno Ferreira Gll, Francisco Silveira Gomes, Herm nio Antuno»1'lnto, Manoel da Silva Lima, Joilo Antônio Sllvu Sobrlnno, i-aciiico -vorroira. ia»......»a ^«,a.„ "">"¦"'Pedroso de Soma, Adão Gomes e Mario Antônio da Silva, Josó Pedroso Gulmari.es, Jofto Josó daSilva, Cândido L11I7. Soares, Benjamim 1'etry, Fortunato Leandro do SottJia o Germano Gui-lherme Carlos Bertholdo, residente om Porto Alegre, à Avonlda Maranhão n.« 418.

BJHWfilJfíSM REÜMATISM0 G0T0SÕ1py^rqr J zf^Tt Mdgürico I -HATi-^IJi.j-L^---^—mm «

va, Isabel Marques Mclscrt, VálterInácio Moreira, Clarlval do Prado Va-lndarcs, Hcrvei Ribeiro de Sousa, JoiioGomes dos Santos, Joaquim rie Carvi-lho, Renato do Amorim Garcia, Ma-ria da Silva Vieira, Armaiino ^.,uuia.,iude Oliveira e Cruz, José Ribeiro (leFrança, Faustino da Costa, Luiza Vaa-quez Garcia, Maria Francisca Soares,Maria Pureza Góls, Analia Bezerro Fa-ro, Dora de Jesus, Euda Rodrigues Bit-tencourt, Francisco Dias Rocha, Ra-quel Magarinos Torres, Maria do Ro-sario Camejo, leda de Carvalho, MarioAlves Nogueira da Silva, Francisco Cas-tro Filho, Cecilla Chagas Flrmento, Dl-nora Mendonça da Cunha, Zella Cam-pos, Albcrtlno Honorato Gomes, Anqul-ses Alvos Pinto, Antônio Honorlo deAlmeida, Arturina Rosa Piovesan, Car-mem Teixeira Vargas, Eurico dos San-tos Andrade, Joaquim André de Mo-rais, Joaquim Nunes de Almeida, Joa-quim de Oliveira Gago, Jorge Cardoso,José Sampaio da Silva, Mnrla HeloísaMalchcr Lopes, Máximo André» Valdl-via, Nicodemus da Silva, Noemln daSilva Susana, Pcrlcles Silva Rocha,Raul Resende, Renato Gomes le Car-valho, Rubem Antônio da Silva Filho,Valdemar José Teixeira, Wilson Fer-nandes Alves, Adelaide Rozendo da Bil-va, Maria do Carmo Fonseca, Joseínde Melo Freire, Ana Ramos Coutinho,Afonso Capareli, Melclades Porclra Car-doso.

SERVIÇO DE IDENTIFICAÇÃOComparccimentos: — Compareçam ao

Serviço de Ligação, Palácio da Prefei-tura, afim do serem Identificados, osseguintes senhores: Regina Canto doMiranda Correia, Rute Silva Alegria,Maria Helena de Sousa Mendes, ManaGuimarães de Oliveira, Marlza Martins,Gilda de Araújo Sousa, Ailton HippertVerdlni, Cornlla da Silva Fernandes,Helena de Freitas Morais, Adolfo Si-queira Lopes Filho, Emilia Vieira, Edi-to Reis Woodrow, Hclen» FernandesSobral, Helena Palmeira, Florentinu.Fernandes dos Santos, Newton ManuelPinto, Maria Rodrigues Penedo, LuziaDins Aroucn, Lucla Ribeiro Gtanja,Joaquim de Andrade, Olga Alves doSousa, Francisco de Paula Onodn, Ju-racl Casslano Paiva, José Luiz dos Rela,Adelaído da Silva Alegria, Franciaco Si-queira do Sousa, Eulina do Oliveira LI-ma, Vlvaldo Varela, Tarcilla dos San-tos Faria Pereira, Isaura Ferreira, An-tonleta Pontes Santiago, Vanda Ramo»dc Oliveira, Samuel King Júnior, Vai-ter Sousa, Ambrellna do Espríto Santo,Antônio Carvalho Leite, Benedito Eu-daleeio de Faria, Dulce Penha, Elzlr»Ferreira da Costa, Amélia VcnlUlho daRocha, Ester dos Santos, Adelaide Ro-zendo da Silva, Lucl de Carvalho Tor-res Valda dc Freitas, Maria StatirnCazelgrando de Melo, Valdemar JosOTeixeira, Ari Gulmarftes Mota, Carmo-zlta Lima da Silva, Nlnía de Melo Do-mlngues, Honorlna Moura Fonseca, IltaAlves da Silva, Antônio Jorge Nemer,Oscaldo Campos da Paz, Cibele de Car-valho, Newton Miranda, Elizabete oeSantana, Ana de Almeida Carrao, Er-nanl Pequeno, Jorge Fadei, Laudlao

Carneiro, Abrafto Zlsman, Rui LopesRibeiro, Ester Josefina Bourgcois Habe-ma da Cruz Campista, Almir Oonçol-ves Capela, Dorival Linhares Ramos,Leda Saldanha dn Gama Garcia, Mariade Lourdes Pinheiro Amorcli, AnaliaBezerro Faro, Corlna Carreiro da Sil-va Valqulria Ferreira dc Oliveira, Lui- ,za Chaves Lima, Fr;tiarido Pcgnnl Jú- 10171nior, Antônio Cnrlos cie Sousa Gomes i 41453

CAIXA REGULADORA

Ser&o pagos, amanha, pedidos dtvempréstimos rias seguintes matrículas :'12874 - 0598 1603 - 7581 - 103819830 - 40670 111 - 42345 - 40297,15451 - 7048 5887 - 24304 - 1612016133 - 8059 26412 - 19409 - 3493»

4295 26798 - 10038 - 18398)9358 270 - 18207 - 2523(1

5323.7805s Atrasados :7181 - 21542 .- 40403 1727 12109

27290 - 7178 - 4203 6203 18271)231133 - 28207 - 2250 11901 10709167J3 - 2561 - 13064 27614 2224*27425 - 30029 - 27570 16685 23159127901 - 14284 - 11935 1770 2168826397 - 14401 - 21442 16128 20664,6163 - 32248.

Para recebimento da fórmula di»cortitlão do assiduidade,, devendo ner %mesma devolvida entro u 15 dias : —-Matrículas :18876 - 17083 - 14418 24037 281J19802 - 31303 - 29261 26160 2431222115 - 25637 - 4284 25709 2505O

5012 - 11000 - 11707 25554 2712130011 - 10142 - 15282 19425 2488318339 - 13477 - 28375 21003 10031

002 - 7873 - 10150.

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ncclto. O valor do edifício é de cercado «ete mil contou do rói»,

A NOVA EMISSORA DK OND 4,7CUIITAS DO IMWO ClMllE

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nitUCM, 15 lAiicncla Nncionnl» — Oitadio clnl».» do Parn InniigiirirAi i»nl«,

I íis 21 linriin, a Mia nova nmlw.nra dcniiclim curtas. Vol nr«iiiil/.ndn, parn liso,

| um noioolopAdo programa »l»» Irrndm»i rftaii, a novn c'»iii','tin uai a modoriinmpn"I ih limlnliida numa urnnd» mr'»'. noi iinirm do jiiiiiiiiih Pnr DOntiAo dn, ln»').

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ido fiiii|'iijiil d» fcfl»J'!»iiíi".pvli llfllM

"SEMANA DO SERVIÇOMII.ITAir

POllTAMW.A, 16 IAB»'li(:ln Macl'»»"»!!-. Põvori, roíillmir-BO, brívomunin, um»ln capital, a "Bimiihiiii 'In BBrVlnn Ml-liinr", i.m|iii'"iirtiiii'iiio pntrloUfin mi-iin.idii ii iini.|ii.i'iiir ai» nnnrgiBi olvisníi

i» ninriilr do nn»ao p»'vn, nUalnnn imntnnoMi »ti» invi-niinii- pnrn « nwwii»"rtndc du umn mui"! oolDliornoío »nm »*liruMii, ollllill uiiilinl"» QOMlUta " "l"'"

liliiiiu dn hi'ivli;n Mlllliil" d», unia ult»»rnn. hnili» ilu liiiliiillin» MUTlIflí PJf»iimm iI|i-|iiiiiii|»i- iiiiiu ».».imi.iiiii». dii»niii»iii> priiiiiiiln i» .-wmiiiI.iiIh ii»" ""»liflupliiiciilmi ppIlllSOIi

Rio Orando ílo NorioWMÂNA DK tiAHIAtr'

MATAI/, 11 ' AM»!)»!" Hít»l'>mill -• 1)1íimmmhiit pftii »"' i"«ii'iii"M»t.w'' »»«'Wniliillli »|i ('íle»»." «J»mHli»lf»l|l fl'inttm ai)li»i!|iii'i)''' uliiiin.ui.fi" i-ri" f»)1''.tj IfiúlH, lillll.ullll.ln.i. Iiuilil i!l|il'Ul npiiili» iiiiil» iiii|i..|i,.i¦'* ri»» wn^viiH,m» u tvmiumlm t liiwluii», $>>l

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Galv&o Paulo Gusmão Pernambuco, ] 11835 - 10303 - 32412 - 14804 - 28203-Luzln Angelina Teixeira, Alnlr MUrgli,» 385 - 23R8 - 12159 - 14749 - 3712TAdelia Rubens Pinto, Dorn de Jcsús, j 25010 - 7281 -Vanilcla Peres da Silva, Maria de Lur-des Lemos Pclosl, Áurea Barbosa VianaPalmeira, Oildo Alves Borges, AntônioLombo, Mnrla da Sllvn Vlclrn, ZilclaSnntos do Rego Monteiro, VnldemirAntunes da Silva, Elta Fclix Baricr-Chum, Isaltlnií SalSo Roclrigucsf Dur-val-.na Duarte Lopes, Maria de LurdesChaves, Bélgica Sllvn do Melo, Hor-tencla Stela Martins.

Compareclmentos: — Compareçam aeste Serviço, nílm do prestar csclare-cimentos, as seguintes pessoas: OtávioAurélio Lopes Santos, Mnrla da Con-celçtlo Unzes Dias e Jullo Teles da Sil-va Lobo.

Secretaria Geral dei Educação

SERVIÇO DE EXPEDIENTEATOS DO SECRETARIO

DeiilR-naçôcs: — Para o Departamen-to de Saude Escolar:

Médicos (cxtranumernrtos dlnristna)— Alberto Lisboa, Récamler Sn, Ger-mano Monteiro Bento Pilho, Gulclo Er-rarl, Luiz Augusto de Medeiros, Mnr.nda Gama Monteiro, Paulo Dias daCosta, .Pcrllo .Galviio. Peixoto, WilsonMarques de Abreu. ,'--,_.

Dentistas: — Aldo de Araújo Dia»,Aluizio Correia Moreira, Álvaro do Car-valho, Davi Rica Severo, Maria Ame-lia Teixeira, Otávio Martins, Onlra (loMorais Freitas, Rnchld Naddad, Silviodo Oliveira Severo.

Priltico do laboratório extranumera-rio mcnsallsta: — Pnulina Pinheiro.

Atendemos extranumerarlos mensn-listas- — Carlota Rodrigues Coutinho,Carolinn Pinto Nogueira, Edlna Carv»-lhnis Nogueirn, Eunlce Pereira Lima,Ilca Fcrnnndes Viana, Izanira l<iguc;-redo Venerando da Graça, Mar Ia EsterCastro Aragão. Rosa dc Almeida N.-V

Para o Departamento de DitusaoCultural, o protessor extrànumerariodiarista (regional) — Assunta Riainl

Transferencias: — Do Departamentode Educnçdo Nacionalista para o De-

'pàrtamento de Educaç&o Primaria, otrabalhador Artur Barbosa Vilanova.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOPRIMARIA

Ato» do diretor :Designação para a lunçfto do cooruo-

nndora: da professora de curso pri-mario Mngido Pedro para a funçftodo coordenadora do colégio 20-13 ue-tullo Vargas", de ncordo com a apro-vaçfio do sr. secretario geral na pro-posta apresentada.

Designações: das professoras de cur-so primário: Marln Augusta GomesUels, para o colégio 8-3 "Pereira Pas-

Lair Guahyna, para o colégio 6-7"Argentina". ... . , .

Maria Augusta Caselll de Arnujo,para a escola 8-2.

Ensino Particular — Exigências asatisfazer: Maria Alclda Paiva Almci-da Eunlce Irene dn Rcsendo Sena,Mrirla da Gloria do Lima Torres —Compareçam pnrn esclarecimentos.

Secretaria do PrefeitoDEPARTAMENTO DE VIGI-

LANCIACompareclmentos: — Devem compa-

recer:— ao Juízo de Direito da 16.» Vara

Criminal, no dia 18 do nndnntc, fts13 horas, o vigilante Humberto Caput-ti.

ao gabinete, nmnnhn, da 14 ho-ras, o fiscal de vigilância Darci Neu-6er.

ao gabinete, amanha, as 14 ho-ras, o vigilante Orlando de Carvalho.

à l.a Auditoria do Ministério daGuerra, amanha, fts 13 horas, o vigl-lanto Amantlno Grcgorio Pinto. <

Secretaria Geral deFinanças

SERVIÇO DE EXPEDIENTE

Ato do secretario neral:Exercido dc serventuários — Foram

designados os seguintes funcionários:— Oficial Administrativo — Armandodo Brito Rodrigues; Oficial Adminis-trntlvo — Helena Slmfto, o OficlnlAdministrativo — Olga Pinheiro Lis-boa — para terem exercício no De-partnmcnto do Patrimônio.

Despacho* do secretario geral :Vlconto Marnndlno — Mantenho o

di..-.|m' h.i recorrido.Hcnriqucta Pinheiro da Fonseca —

Cobru-so na bnso du 10:600í000, quecorrespondo ao valor territorial tri-liiltndn,

Mesbla fl!A. — Sele o memorial.

Trlcollno pnra rimais»quilo J.1$(MO

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INSTITUTO TirtAKILKIPO DECULTURA — Transcorrendo, depoisde* amanhil, n elrln ni.lnllclii deSilva Jardim, o grande tribuno einpropaganda rciuliHcatia; o InstitutoBrasileiro do Cultura dedicara A suamemória .. cossilo dneiuele din* °nto se verificará, íls 17 horns, nosnlfio nobre elo Liceu LiterárioPortuguês, .'. rua Senador pontas,118. o elogio do Inõlvldavcl repiibli'cano será folio pelo si*. Solodlno ele.Gusmfio, t.tulnr dn cadeira patro-clnnela pelo nome do grande cl-dnclfio.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE FI-LOSOFIA -- ricimc-se em sessãomorisdl de diretoria, no próximodin 20, ris 17 horns, cm sua secle*.à Praça dn República, n. 51, 1."niici.il*. Durante u reunião, o ~ni-,n':tro almirante T.mil 1'nvare.s elis-Ecitarí, sobre o tema: "Dn iie.ra".A entrfu'u 6 frtuicti.

SOCIEDADE BRASILEIRA DENEUF.OLOOTA, PSIQUIATRIA ISMEDICNA LEGAL l.'.*iiiio-.*.e,amahhft, fts 10 boras, s. :¦ a ] rosi-dencia elo piol. Heitor Carrilho,e cem íi seguinte areiem <Io din:dr. Pedro Nogueira - Sobre umesquizopttta ptirnh»Hie; tira. Irão!Doile — O elòtroclioquo no tnitn-monto da/i tloençns inonlais; tlv»Januário Eitlrnrniirt •- Atrofia doum membro por c*'t"'-|'ilip-a ele ali-tude: clr.;. Morais Coutinho c it"-clrigo Ullí-scs - 'Sobre um caso deparalisia no-.il atípica.

SOCIEDADE 1)15 MEDICINA F,Cl'.U'-<U 1,1 ..Ü ItlO U1-; .IA.-.)Í»IÍU— ijepüis de umunhfi, íis -1 horas,,sessão ordinária; seiielo a seguintea ordem do.-* traljulho:*: dr. iUibumNunes da Rocha — "Duplicação doui-c-ter"; clr. Ãluiilo Brcliis ele Anui-Jo — "A anestesia na operayfiòoraneanaV.

INSTITUTO BRASIL - ESTADOSUNIDOS — bilis IH c* 21 ile, cor-rente, fis 17,3U limas, reunião do

VClube cie Relações internacionais,para debates, i-oorc^-iissutuos uni-vcr*-'frii • ¦¦¦ e-, '..nos. — Dia 10,fis 17.30 horns. conferência cio pro-íessor Faria Üjís Ssurlnho, nuedissert.iru so' .v.* "A unacrsiüudedas Amóricas". A; u.- a pale&Ua,ecnio exibidos filmes tionoros a eu-crido.s, obre a vida univur.sitiina

norte-americana. A entrada éfranca.

NOTICIAS DO DASP

Proposta a reforma de uma circularpresidencial

Erro de interpretação que prejudicou uma "pnr-

te» — Candidato eliminado de concurso por irre-verencia — Concursos em realização — Chamida

ao Serviço de Biometria MédicaINSCRIÇÕES A SEREM ABERTAS

Educação e Cultura

DIÁRIO ESCOLARMovimento Universitário

Foi inaugurada a praçade esportes da Escola

Nacional de QuímicaO.MIMSTKO DA EDUCARÃO

1'ItESinilJ A SOLE-NIDADE

O inicio da "Semana da Escola Na-clonol de Química", que teve lugnr on-tem, deu motivo a solenldades de gran-de relevo.

A essas cerimonias compareceram al-tas alloridades Jornalistas, professorese representações estudantis, O aconte-cimento mnior do dia foi a Inauguro-ção da praça de esportes da Escola

A Parada da JuventudeDESIGNADAS AS COMISSÕES

ORGANIZADORASO ministro da Educação assinou, on-

tem, uma portaria, resolvendo que norganização da Parada da Juventude,no corrente ano, ficará a cargo de umacomissão constituída dos srs. JoaquimBittencourt Fernandes de Sá, diretorgeral do Departamento de Administra-çào; major João Barbosa Leite, diretoida Divisão de Educação Fisica do De-partamento Nacional de Educação; *•msjor Innclo de Freitas Rolim, diretoraa Escola Nacional de Educaçào Físicao Desportos: a organização da "Hort.

i da Inaependcncia", tambem no corren

tvaemVAUGMM¦üitipxmimiz

>, ,s horas cheeava à Escola do I l0 an0* *lcíira a carB° de unm comissãoAS 10 lioras, cnLhnva a HSCOia uo ,„.,l„ rin* ort. .Innnnlm Rltri.n.

AlIVRiíII

¦M

ASSOCIAÇÃO DOS EX-ALUNOSDO COLÉGIO MILITAR — Depoisde amanha, fis 17 horus, na sedesocial, conferência do general Àfori-so . Monteiro, ex-diretor elo Colcg.oMilitar de Barbacena, sobre o nni-versnrlò ein fundação desse edücan-dario.

SOCIEDADE BRASILEIRA DEECONOMIA POLÍTICA - Dia ll),às l7,ú"J horas, nu .saião nobre tíiiFaculciado cu. cjiiiicms Econômicase Administrativas, ã Avenida RioBrnii.o, n. 114, 10.'. uniiar, cessãosolene, ern homenagem ã memoriodo dr. Leonardo Truda, ex-presi-dente Ua d. B.' E. P.

ACADEMIA BRASILEIRA DE ME-DICINÁ MILITAR -- No SílógotlBrasileiro, reuniu-se n AcademiaBrasileira ele Medicina Militar, emsessão ordinária: Após n eleiçãode cargos viigòs na Diretoria, o ge-neral dr. Sousa Ferreira, nn |irc-sldciicia, deu a/ palavra uo prol.Quintino Mlngojn, cjiié proíeriu uniaconferência sobre: "PROBLEMASATUAIS SOBRE MEDICAMENTOSANTI-MALARICOS".

Encerrando a sessão, o generaldr. Sousa Ferreira, na presidem.!..,agradeço louva aquele conterei-cistn, convidando eis acndôinlcíisparn uniu sessão no próximo ella20, as 20 horns. no mesmo local,com os seguintes cohforenclstas :acadêmicos Arlclio Mnrtins, Ilernl-do Maciel*, Geraldo Amorim e Ma-Jclla Bijos.

ARA

IODOS,

KNSINAJ-ROP. S. HENUIQUÉ .MATOS

Curso Técnico tle CiiUgriifjliT. Tiradentes, 11 - 2.* - Tol. <t:!-i:'"-|

Vnlter Cnrlos E. Beckor solicitou stapresidente dn Republica, n reforma il"item VI da Circulai* l'R-5-12, segui".-do n epinl "nntes iln solução final Uoassunto não serão dados a conheceras Informações, os pareceres e dts-pnelins, salvo determinação expressa,em contrario, da autoridade compe-tente".

Alegou o requerente que, tendo meioImposta u uni seu constituinte, multaque atinge soma vultosa, requereu elono delegado fiscal do Tesouro Nncio-nni de Porto Alegre, certidão de vn-rlcs peças do processo ndmlnistni-

I tivo nn que essa multa foi aplicada.Tais certidões llic: fornm negfldns sobo pretexto de que, não estando, ainda,"rindo o processo, não podein ser cin*

j elns n conhecer nos Interessados Infor-*innçAes, pareceres e despachos".

Examinando o nssunto, vrrlllcou .oDASP que embora proceda, "em tese'.n reclamação lorinulnila, nenliiim mo-tivo aconselha a alteração daquelaCircular, porque o que ocorreu, ni.enio, foi, simplesmente, um "erro dcílittrpretação", qne conquanto devaser corrigido, não nfctn o valor Ili-trínseco ela norinn Interpretado.

CANDIDATO IltllÊVEHENTE...

O presidente cio DASP aprovou umasugestão ein D. S„ ellmlníiitló tioconcurso pala' günrcla-livros .le. Minis*Ici-ii. d., .liisilf,-!. e jiroiblndo-o ele se.Inscrever e*.u qualquer ...nin ou provade linlnlilaçr.o pelo prazo cie um .mo.uni rindidatn que "foi irreverente naresposta que eleu a uniu clns ques-toes", o candlcliitò "relatando uniaocorrcncla ele tráfego lcloritlflcou ospersoiiíigens ile modo pejorativo".

CONCURSOS KM REALIZAÇÃO

Coletor <M. R.l — Serão rcaliziulnsn.i provns dc Legislação Tributaria eele Fazenda, hoje, às 1(1 horns; Mulc-m.-.ticn e Contáblllclacle» ella 11), ás10;30 horas; Prática dn Serviço, dili21, às 10,30. lioras; Direitq, ella 23, às;ili horns; Cõrdgrnllii e Eslntlstlca, din24, às 111,30 horas. Náo será permitidoo uso do legislnçáo. As provns seiàorealizadas m Eclifiein Auxiliar ela Fa-cuidado Nacional dc Filosofia (L.iiíjodo Machado).

Conservador (M. E. S.l — Os Inte-rcsss"dbs terão vista dns provas deHistoria elo Brasil e Historia cia Alie,no dia 18, dns 9,30 ns 11 horns. O"Diário Oficial" cio dia 17 publicaráo resultado cio Julgamento ele títulose dns provns de Idioma Estrnngeiro,de Historia do Brasil e Historia daArte.

Escrivão dc Coletoria iM. F.) — Asprovas serão realizadas; amanhã- asm,30 horas, Legislação Triblltnria c

! ele Fazenda; din 20, ,às 1!) horas,. Ma-tem.-.tica e Contabilidade; dia 22, ns19.30 horas, Conhecimentos germs.Nào será permitido .ouso de legisla-ção. As provns serão realizadas noE.lltlc-lc. Aiixilinr ein Fnculdnde Nn-cional ele Filosofia (Largo do Ma-phado), ,

Inspetor Auxiliar VIII c IX e Inspetor X (E. T. N. - M. E. S.) — O»Interesse.elos terão vista clns provns naseguinte escnla: amanhft, dc 17 ãs 18horns -- Português e Aritmética; dia18, cie 17 às lll horns — Geografia oHistoria do Brasil.

Oficial Postal-ToicfgráflcO IM. V.O. P.)• --- As provas serão realizadasamanhã, às 19 horns, Legislação roí-tnl; dia 21, às lll horns, Legislaçãode Telecomunicações, Mão será per-mlt Ido o uso ele legislação. As provasserão realizadas no Edifício Auxllliiida Faculdade Nnc.ic.nnl ele Filosofia.

Pnstalista (M. V. O. P.) — Serãorealizadas ns provns de: Nível Men-tnl e Práticn de Serviço, hoje, áj 8hore!:,: Português é Direito, dia 10, às19,30 lioras; Conhecimentos gernls,dln 23, às II horas. Não será.permitidoo uso ele legislação. A.s provas serãore.ili-.',.idas nn Instituto ele Educação.* Transferencia pnrn postallsta — Ascandidatas Maria Jonnltn Dutra ileAnclrnclc c Dagmar Augusta .te Morn's,são convidadas a comparecer ao Ins-titulo dc E.lucnçàn, hojo, às 8 horas,pnrn prestarem as provns ele NívelMental o Prática elo Serviço; din 18,ás 19,30 horns, Português e Dlielto;dln 23, às 8 horas, Conhecimentos gc-rais.

Desenhista da Diretoria de Aero-¦.áulica Civil — Serão abertas a par-tii de amanhã e se encerrarão no dln26. Poderão inscrever-se candidatos dosexo masculino, mnlores de 18 e me-nores rie 35 nnos.

Insnrtor Esprri.illzndo — do Depar-tamento Nncionnl de Produção Mine-rai elo Ministério da Agricultura —Serão abertas a partir de ninanhã ose enceirnrão às 17 horns rio cila 13de setembro 'vindouro. Poderão Ins-crever-se candidatos do sexo mnsculi-no maiores ele 18 e menores de 3".nnos.

INSCRIÇÕES ABERTASEstão abertas ns Inscrições aos sc-

guintes concursos e provas: Auxiliare Praticante ele Escritório — Permn-nente; Policia Fiscal - até 20 docorrente; Laboratorista Auxiliar (lO. C, — .M. E. S.l —* ató 24; Iniípil;tor IS. P. -- M. A.) — nto o cila 31;Laboratorista Auxiliar Vil (1. 1-. -M. E. S.l — ntó o dln 31.

.CHAMADAS AO S. li. jll.Estão sendo •chnmndos no Serviço

ele Blpmctrln Médica elo INEP, alimdo se .submeterem ã prova de snnina-ele e capacidade fisica os seguinte*candidatos:

Amanhã, ãs 11 horns — Tecnologlst,"

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Estão sendo chamados com urgênciano mesmo serviço os seguintes can-dldntos:

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de Escrito-Assistente de Pessonl —

Auxiliar e Praticanterio IM, A.) — 41,

TRANSFERIDA DMA PROVA DOCONCURSO PARA COLETOR

A prova do legislação tnbutnrin, doconcurso para coletor que se dever-arealizar hoje, dln 10, llcou, transfe-riria pnra o dia 25 do corrente, nomesmo horário.

Química o titular da Educação, çue foirecebido pelo diretor, professores e alu-nos do estabelecimento. O sr. GustavoCnpnncmn percorreu todns ns depen-ciências dn Escola, do Diretório, dlrl-ginclo-sc depois n praça de esportes.Teve então lugnr n Inauguração oficial.Usou dn palavra, em nome dos alunos,o presidente do Diretório Acadêmico,Leonclo Barreto Filho. O ministro dnEducação respondeu, agradecendo.

A prnçh cie esportes ein Escola Nn-cional de Química representa um es-plôr.cliilo esforço c umn demonstraçãocie vonlndõ renllzaclcirn por pnrte ciosseus alunos.

Escola Nacional deEducação Física e

DesportosPROVAS PARCIAIS EM •".a CHAMADA

Devem comparecer, iiinniihã, afim desc submeterem ás provas parciaisabaixo mencionadas; todos os alunosque requerrram 2.a chamada; Educarção Fisica Ceral e Historia da E.lu-cação Física, às 10,30 lioras; Despor-tos Individuais e Anatomia c PislOlo-gin Iliiinnnas, às 7,30 lioras.

FARMÁCIAS DEPLANTÃO

-Rslfio do plantão, hoje, n partlidns 20 horns, ns seguintes far-niii.-lns :

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S. FC Xnvler 420Es. M. Rnngel 178P. dn Rocha 106Est. M. Felix 729av. Suburb. 10442M. Rnngel 918-bN. Gouveia 443

Slrlcl 8-bAv. Siit-urb. 8701a

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-24 dc Mnlo 44024 dc Maio 1007Ana Nerl 1008

-1», Teixeira 174-Vaz Toledo 412. B. B. Retiro 150n

I», Váscõnc. 240nA. Cordeiro *J72Arist. Calre 349

-Dlns ela Cruz 616Cnp. Resende ('17J. B./ltnclo 658J, elos Reis B25-1)

üolnz 234Av. Suburb. 7407Eng. Dentro 45-aDr. Bulhões 145

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. C. Agostinho 45Pça. 5 d" Mnlo 0Es. Etn. Cruz 401Av. C. Vasco. .61

Est. E. Novo 13Mnrnnguá 2

¦ E.*. Stn. Cruz 837F. Cardoso 123

Instalado, o "Clube deBiometria" da

E.N.E.F.D.Em prosseguimento do progra-

rna comemorativo do aniversárioela Escola Nacional ele EducaçfioI/isie** e Desportos, da Universkla-dc do Brnsil, realizoil-sè, ontem,a instalação do "Clube de Blo.metrlti", seguindo-se a inaugura-("fio da exposiejfio doa trabalhosrealizados pelos alunos dessa dis-c.lplina.

O professor da cadeira de Bio-mctrla, dr. Peregrino Júnior, aca-t.iiido uma sugestão da aluna Lu-cia Marques, _ do Curso Normal,coordenou os elementos necessa-rios pura a fundação do clube, e,como surpresa para os seus dis-cipulos organizou uma exposiçãorios trabalhos pelos mesmos réa-lis.ados no primeiro semestre doano letivo, a qual constitue umademonstração do espirito de pes.qulsa -e de Investigação dos alu-nos-.

Reunidos os alunos no ginásioIa Escola, o major Inácio de Frei-Ias Rolim, diretor do estabeleci-mento, deu a palavra ao profes.her Peregrino Júnior, que expli-cou o que seria o "Clubo de Blo-mctrlá". Após uma aluna ter de-clamado uma poesia, encerrou afesta o major Inácio de FreitasRolim.

constituída dos srs. Joaquim Btttcntourt Fernandes de Sá, Eduardo Duartooe Sousa Aguiar, diretor da Divisão doObras do Departamento de Administra»çào, e maestro Heitor Vila Lobos; am-bas as comissões trabalharáo sob a pre-sldencta do sr. Abgar Renault, diretorgeial do Departamento Nacional doEducação, e delas íará parte, como re-pioscntante da Prefeitura do DistritoFederal, o tenente-coronel Moacir Tos-cano.

Curso de CartografiaINAÜCiiltA-SE, AMANHA, OIIGANI'

ZADO l'EI.0 C. N. O.Roaliza-se amanha, às 17 horus, nn

"Sulú viiriinin-en", do Instituto llisiúvi-cr., c Geográfico Brasileiro iliclillcio do.-•ilogu..., u inauguração cio "Curso UuCnriügi-alin", organizado pelo ConselhoNncionnl de Geografia e uestinado nonpcrieiçoamciuo cios desenhistas e car-tografos clns repartições dos Estndos.

u embaixador Josc Carlos üe MacedoSoares» presidente do Instituto Brnsl-loiro de Geogralia e Estatística, dociual é parte integrante aquele Conse-ino, solicitou aos governos dos Estadosa designação dos luncionnrlos das adiui-Distrações respectivas parn fazerem ocurso em apreço, constituindo-se assimo grupo dos seus 25.alunos.

u Curso tefn a duração de dois me-ses, será de caráter intensivo e ml-nisiiürú os conhecimentos básicos e no-çoes lundamentals iln técnica cartográ-lica, possibilitando uinclii aos alunoso prosseguimento dos seus trabalhospráticos- por correspondência.

A direção geral du Curso cita a car-go do secretario geral rio Conselho,eicsdobi-niiclo-se as atividades didáticas

'nos seguintes setores:D "Cartògralla", sob a orientação

cio pròlessor Kuuolí Liinger, cliele Uuurúiiò uartugnilico do Serviço Geográ-fico e Histórico Uo Exército; 2) "lupo-

grafia e Noções üe Projeções Carlogra-nens", sob u orientação do pròlessorAlu-io elo Matos, ciiteurático de "As-tronoinia de Campo e Ueoilesin", daFaculdade Nacional cie Engenharia; JI•¦Aspectos Fundamentais un Corograliado jji-asu", sob u orientação üo proíes-sor i*nbiü dc Macedo Soares Guimarães,chefe un tiecçao uo Estudos Gcograii-cos di» repartição central üo ConselhoNacional ue Geogralia; 4) "Leitura ointerpretação ue Canas. Moilologlapratica", sob a orientação do prole-s-sor Francis Ruellun, catedrático doGeogralia da Faculdade Nacional ooFilosofia; 6) .Visitas aos serviços Ie-üerais do Geogralia a "-"Cartografia, acargo da secretaria do Conseino.

Instituto La-FayetteDIRETÓRIO ACADÊMICO DAí FA-

CULDADE DE FILOSOFIA DAQUELEEDUCANDÁRIO

Em sua última reunião, o Direto-rio Acadêmico da Faculdade do Filoso-fia do Instituto La-Fayette, discutiu eaprovou o seu estatuto e instituiu asseguintes Comissões Permanentes: co-missão de beneficência e previdência;cientifica; e social.

A mesa do referido Diretório estáassim constituída:

Presidente: Joaquim Honorlo do Oli-veira; vice-presidente: Orlanela Che-vltarese; l.o secretario: AlexandreMendes dos Reis; 2.° secretario: Ezl*Maria Braga; l.o tesoureiro: JoaquimJosé da. Silva; 2.° tesoureiro: MariaPia Duarte Gomes; diretor do Depar-tamento Cultural e de Publicidade:Frederico Pinheiro de Carvalho; diro-tor elo Departamento Social: TalltaUzcda Praça.

Faculdade Nacional deMedicina

ELEITO PARANINFO DA TURMA DE1912, O PROÍÉSSOK AIRANIO

PEIXOTO

Os doutorandos da Faculdade Nacio-nni de Medicina da Universidade aoBrasil elegeram, para seu paraninfo, oprofessor Alrânlo Peixoto. Resolveram,tambem, aqueles futuros médicos pres-tar as seguintes homenagens: especial,ao professor Carlos Chagas Filho; sim-pies, aos professores Edgard Drolhe daCosta, Aleixg do Brito e Garcia Juniar;o administrativo, á d. Alda Losclo.

mm« NfíClOHAI?. 'mPROPRIO ATC'tô ANO?.Minas Gerais- Exposição Agro-Pecuaria de Leopoldina (Aviação Filme) —Sabará histórico (Filmart) — Filme Jornal N. 1*41 (A. Botelho Filme) —Atualidades Atlântica XM. 12 (Atlântica) Brasil Atualidades, Vol. II N. 18

(Panfilme)

No PLAZA e PARISIENSE um filme dccumentdrio dapeiiidia japonesa Kv&.\--#¦; -«

.-¦ O PERIGO JA;P:0|MtJZ

Curso Victor SilvaDlrrlnr i Dr. Victor Carla* da

Rllva (Professor do Pedro II)

Admissão à Facul-dade de Filosofia

i:.,l..i» nliciliih ii», m.iiili uiiib pnraIII lllVITkll". OUriOli Pr.lfl'*.*,..!-!'*, i's|l.'-ii.iII/iiiIiih para caila nuitcrla,Hl A DA AHH1,,Mlll,i;l,\, II • I." *«." uinl». P»p. «In- H ii*. 'JI liuriiii,

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Faculdade de CiênciasEconômicas e Admi-

nistrativasSEGUNDAS PROVAS PARCIAIS —

Serno iniclndas, amanha, obedecen'10no seguinte horário: dia 17, ás 8 noras,l.o ano diurno: — Economia Política;às 20 horas, l.o ano noturno: — Dl-reito Constitucional e Civil; às 20,lihorns, 2.o ano — Direito Internado-nsl Comercial'.

Dia 18. às 8 horas, l.o ano diurno:Matemática Financeira; às' 20 ho-

ras, l.o ano noturno: — MatemáticaFinanceira; às 20.15 horas, 2.0 ano:

Contabilidade Pública; às 20,30 ho-ras, 3.o ano — Política Comercial.

Juri simulado na Fa«culdade de Direito

Revestiu-se de um Interesso excepcio-nal o Juri Simulado quo se realizouna Faculdade Nacional do Direito, soba presidência do professor Oscar 6te*venson. A acusação esteve a cargo doaacadêmicos Godói Bezerra e AparecidoGonçalves, atuando na defesa os oca-démicos Murilo Tavares e AdalbertoRenoux. Antes dt sessão, usou da pa-lavra, saudando, em vibrantes palavras,o novo catedrático, o presidente doDirotorio Acadêmico da Faculdade,Carlos Roberto de Aguiar Moreira.

Instituto A. C. M."CAMPEONATO DAS TRÊS ATIVI-

DADES"Dando Inicio no "Campeonato dns

três atividades", organizado por umacomlssSo dc alunos do curso contadordiurno do Instituto A. C. M., serárealizada, depois de amanhã, às 11horas, uma partida dc futebol do ia-lão, entro os equipes do 1,0 o J.cnnos.

Os quadros .estarão nsslm constitui-dos: l.o ano — Colanl, Nair o Dicgiicu;Gestnl, Carlos o Sohnstião; 3.0 ano —Lulzlto, Joel e Pedro; Lucl, Rubeim

e Fernnndo.Dirigirá o encontro o árbitro Ellii"

Nnsi.ll, auxiliado pelos ir. IlonrlquoPeixoto Filho o prof. Antônio Autrnn.

Escola Nacional deEngenhariaPROVAS PAHCIAir»

Qiiliiiinii Annlllliil — nm II, íls 11lior..* 19,* . i..un.ni,i., pnrn .'i*. iilni*>'"i>l''....u In o AlVOU l.llllllllli» Nulo » A lll iDl.) A..i:n.,i.. ila Hllvn,

Inglês Gratuito

uim VfHKHulumi ih s nn,M n ».* nnúíiv» ímitmêniwln Mi, linlin nu hiHiluiu

l hmnl

Curso de OratóriaEníerrou-so, ontem, à noite, na

Faculdade de Ciências Econômicas eAdministrativas o primeiro curso rea-llzado nesta capital, em escola supo-rior, sobro a arte de falar em pu-blico.

A pedido do Diretório Acadêmicodaquela Faculdade, o professor RaulBittencourt se incumbiu de condu-zlr o curso ontem encerrado.

Recebeu s. s. demorada ovaçfio doauditório, onde se viam pessoas alheiasà Fnculdnde, Inclusive membros daAcademia de Letrcjs e Superiores.

Em nome do diretor do Estabeleci-mento, embaixador Macedo Soares,que partira para S. Paulo, lalou oprofessor Porto Moitlnho, agradecendoa serio de primorosas lições que oprof. Raul Bittencourt acabava deministrar.

Exposições"EXCURSÕES JOSÉ DEL VEC-

CHIO". — Em prosseguimento aserie de excursões de. pintura aoar livre organizado por essa «nti-dade, reunem-se, hoje, nn Pralndo Cafú, os sócios da SociedadeBrasileira de Belas Artes, em ho-menagem, ao dr, Norlval de Lemoi.*

"EXPOSIÇÃO DE FOTOGRAFIASDO BRASIL". — No seilelo de lettu-ra da Livraria Geral Franco.Rra-sileira, á rua dn Ouvidor n." 104.*

EXPOSIÇÃO DE URBANISMO NOESTADO DO RIO. — No Museu N.de nelas Artes.

ê"SALÃO DE MARINHAS", -

Na AlIOOlaoúp Cristã de MOgOl,no") ns auiplolos ita ,Seii'i"rtcief« flrn.sllelrn de pelas Arft.•

LUCII.IA FRAGA- - F,ticrrrn,t'Imiti, po inlão nobre rfo Pnlner lio.tel, •

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REV. J. M. PINTO - Hoje, »Igreja Batista do Meier, .1 rua DlllCruz, 70, às 10 e 19,30, horas, w ¦bre temas evangélicos,

PROF. CARLOS VIEIRA - Hoje. "Igreja Batista cm Jacarepaguá, . i»1Pau Ferro, cm todno a assuntoi evat"gélicos. *

SR. HERMINIO BE BRITO COSO!— Terça-feira, às 17,30, na sala »sessões do antigo Coníi-lho Munici*pai, a convite da Dlvlsào de Apcrlíl*çoamento do DASP. sobre- c tema; Wsão c Rendimento do Trabalho*; P"'tlna-so a conferência. Ilustrada >'numerosas gravuras a serem projetam1,aos diretores e chefes de serviço, >•sando interessá-lo.*, num doi B,|destacado» problemui Ua biglení »'trabalho.

SR. ABOAR RENAULT - Tert«*W'ra, às 17,30, na Sociedade Brasileir»do Cultura Inglesa, em prossegulme»!B. I., a convite da Sociedade BBsileira". *

PROF. FARIA OrtlS SOBRINJO -

Quarto-feira, às 17,30, nn "dt -?Instituto Brasli-Eatadoi ünidoi, 'rua México, 00-7.n nneli.r, «oMe "Dnlver«idnrte dn» Amerieai", AP0' '

palestra, soráo exibido* iiln1" "-'ros e coloridos, foenliznndo > »'•universltoria norte-americana, Em'"írnnca. •

TENOR nU.DI.RlCK 1Vl.ua - •"dl» 24, fts 17,30, nn mclltorlo •'* "*R, JI, a convlic da Sc-l.-dode »•ellelra de Cultura Ingi'-*"'., » ">rconíorencla (.obro "icimii-n *|0|1i| ¦

mPltOI'. UAPSUri-V, IIIIOWN ,-*• %dia SS, ne ecri«la*l» li,uM'íZ

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A Associação de Cul-tura írÉnco-Braíílfiífl

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Os easos dolorooss cidadeOi leitores que nlío quiserem levar pessoalmente os seus dnnnllvos nos

murreços publicados podor&o traiê-lOR no DIÁRIO DE NOTICIAS, omlo serãoHoebldol P«*lo Caixa (leste Jornal, sr. JoSo F. lt.itellio, das 0 às 18 lioras.

A entrei», pelo DIABIO DE NOTICIAS, das importâncias recebidas, t feitatodas «« "emanas, as segundas-fc> as, entro 10 e 18 hora», quando poderãorir i nossa redação os leitores que desejarem asslstf-la.

CASO 134

Estão órfãos de pai sete crianças. E' nma escadinlia humana, quase(go eiata é a diferença de idade dos petlzcs. O mais velhinho contaquatorze anos) a mais nova — dois, somente. Nelson, Nalr, l.lgla,Nerae, Dalsy, Dlrco o Neusa, são os seus nomes. Estão enumerados naontem da Idade, do maior oo menor. São todos muito bonitos. Neusa„ Dlrce, os mais pequeninos, lembram bebês de louça, de olhos multovivos, multo expressivos. Ncusa, quando a vimos, comia um doce e como rnstlnho sujo da gulodlcc, multo risonha, poderia ser interessantíssimomotivo para um quadro cheio dc naturalidade.

A mficzlnha desses petlies enviuvou não há multo tempo. Morreu-lhe o marido, que cro modesto funcionário da Policia Civil, nada dei-xamlo para a esposa e sua numerosa. prole, senão a Insignificantepensão que lhe paga a caixa respertlva. Não precisaria mais do que.como o fizemos, enumerar a lista das crianças, para avaliar-se decomo, assim, está vivendo essa senhora com seus filhos, lem dtfl-ciildadcs incríveis Que fazer ? Como trabalhar, com todos esses garotosalmla tão pequenos ? O dinheiro que a viuva recebe da pensão mal«ti, no entanto, para pagar o aluguel da modesta casa em que habita,,na rua Joana Rego n.° A, na estu çfio de Olaria. E a roupa para osgarotos ? E calçado para Irem à escola ? Nem 6 hom pensar nisso sefalta até para o pâo de todo dia e 6 raro poder-se comer duas venresnaquela casa Alem do mais, esta definhando a pobre mãe. com alide «le todos os momentos, cuidando das crianças, cozinhando c aindasn entregando a trabalhos noturnos, serões prolongados, com algumacostura que faz para fora.

A historia dolorosa do caso do hoje é esso, a desses petizes órfãosie pai, curtindo necessidades, e a dessa mãe desdltosa. nn desesperoInfinito de não lhes poder acudlr, sofrendo duplamente, por ela e poreles. Antes da morte do marido, a sua vida e a' dos filhos, se nãoera dc ahastanca. correra sempre sem dissabores. A senhora descendeAe boa fnmllia e embora pobre tambem, nada lhe faltou do Imprccln-ilivel na Juventude.

Eis um caso cmoclonnnte que, na sua narrativa singela, sendndigno do todo auxilio, ainda mais pelo entcrneclmcnto que Inspirameiaf.iM criancinhas, constitue um dos mais legítimos casos dolorosos daciditle.

Donativos em nosso poderImportância recebida anteriormente, conforme pu-

blicação feita na edição de ante-ontem Recebidos nestes dois últimos dias :

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iXWXZ&JI&VtM^iZZSX-ittimfm.

A policia esta desenvolvendo:neste momento, intensa

"cam-

panha contra oi chamados mis-tificadores. nssim minlificudos,inrlistlntamente, curar) d ei roscartomantes e adivinhos deteria espécie. Há dias. porexemplo, deteve uma familiainteira. na:ln menos de seismulheres Nicnllch. que viviamprofissionalmente de desvendnrsegredos alheios. E mais recen-temente ainda prendeu, decerto pnra processar, em se^ui-dn. um cidadão lusitano, de no-mo Marques, que dc lonça da.ta "clinicava" na zonn subur-r.ann. Aliás, não "clinicava"',só, n vfiihaòo. tambem aplicava"banhe*?" esblrituals e executa-va "tra* alhos" para- desatrn.na-lhar np-TOcios. rie acordo com Iuma tabe'a de preços nue va-rlavam, ,'• claro, conforme almnnrtancío. específlcn de cn:l-icnso. Tinia "consulta" simplestipo. sunonhemos: "Foi aquisen Marques... Pepois vai su-bindn, subindo...", com o in-variável diagnóstico: "TV "espi-nheln calda", dona Tribu tina",custava mil réis, apenas. En-tretantó, se o "cliente" apreren- 1tava mel.ior arrumarão ind.i- ,

li, o malandro, alem da'".itica vegetal; sempre re-iriava, invocando os seusps sobrenaturais: "O arriigoa. asora. de umn "limpe-?"m isso. não ficará cura-Preço do "bnnho" cinco

mil reis. E quando, porventura.íb !ratava de qualquer desen-tenriimento sentimental, ou de"lt;um embaraço comercial, sen-dn necessária a mobilização depoderosas "falanges" propicias,o homem carregava a fisionomia.fingindo que estava concentra.do, e declarava, afinal: "Tenho

que fazer um "trabalho" difícilpari desmanchar isso. Mir.todifícil, mesmo..." O Ingênuologo Indagava, naturalmente'"Quanto?", e o outro, já sen-tlnclo a presa segura: "Bem, va-W.tt ver... Para começar, cemron ri-la bastam. O senhor sit-

os "preparos" sfto ca-A cimpsnha, como ro.

rnentterarcorr."pode:preeista".dn".

fOH,

lonhocl logo, d* deveras louvávelfl" vkm quo tem por objetivo'rn-firlmlr a oxploraçfto dn ignoran.«In d» i^ranin pnrtp da popu-ltçío di. clrlnda, Enqniirlrn-m*.r»*rfoltttrr.r»ntrt, ft» ntrlbulçftnH dui"'li'lfi, do rroto. rváiin (> lndlupeii-miv.i, ofinvom (ixplicnr, que ntVi•"'iiiiflft proporçôoo flxnjtorndn»,ou oftirhltnntCK, atâ, pnrn vir n'"f refwaiiM/lo «cnHnoloniil. «i«IcílftjçAo |it)!n| n,. mluilflcnçfto,

Ricardo PINTO

presta-se a interpretações deamplitude infinita. Pode even-tualmente servir, portanto, paralustifienr verdadeiras violências.Na mesma ocasião nm que ío-ram detidas aquelas Nicnllch p.outras cartomantes. foi Igual-mente detido um quiromantecue não é mlstlftçador; Ao con-trnrio: 6 criatura de erande cul-tura e de inteligência superior.Prati-a a oiilr.nn.anclf. como r.\-pt)c*a, nno rt r'r"*",,n. realmente.Desse, não se po-le dizer, positi-vãmente: "T" úrn explorador «iaevendies rio ."-ó::imo". Tam-rrnic. com ti'sf'"a. EUbm?tê-lo ábumijhaçfíi de ser condu"ido auma delegacia, juntamente corrimulheres rem Idoneidade mo-ral. nem Hr.?»1'—tual. Cs:,cor.tir.cimentaOs (^"•'jOrnente admitidosnê.o ahr.in*~piri t-des os conheci-mer?t.03 hutrvinos existentes erer er(s"re'~.. r*ul"á: As fogue'-ras ria Irir'i'lE.,o,-i estão afnJi-rias há muitos séculos, E n*icsouccr.mos a histeria do velrioOBllleu, ou? s'j n?o morreu assado. fnr !,"•-.'-. porque, onhora do ""-"C-ssa ou ne~a".muito nrur,2ntemente preferiul)p.~T que houvesse descobertor. r-» i vi vo on t "i r1 *2 tra*1 Ri n Afi o "¦ nTerra; .\ nossa sabedorin o~-dental 6 mu'to relativa. As ci-encias nus r"?r\"minames ocil-tn'. f.^io csu!,t*\s nara nós. ori-undes de civilizações recentes;p?ra os T,',r!f'",lr;. nut? h^'"lnr^rvirljya-.-.rria-.n'-., es cnoulstas .lec!vil!-a-õ-s ra"ls remotas, (ãoclcrísstoes. Cs r.ronrios curan.delros, tão malrlnados nelosdoutores de anelão no dedo,pt-i ser.iprn sTi^ lnriivl^nrts ner*nlclosos. Nem sempre são mis-tificadores, náo. Quando a qui-mica não existia ainda, era noreino vegetal oue a humanidadeencontrava alivio para as do-res. Cs chãs e as Infusões ique curavam,y restabelecendo aharmonia orgânica comprome-tida. Muitos, senão a maiorias5o, hoje, meros ospertnlhõ-^.como essa português Marques,um patife merecedor de castigosevero, Exceções devem forçosa-mente subsistir. todavia. Noritmo cm quo está sendo de-senvolvldn, n campanha, breveatingirá tambem os "médiuns"

receltadores, pois o critério ado.tado nfto os oxclue. Talvez atln-Jn, Inclusive, os contros espiri-tas, O momento parece-me opor-tuno pnrn um minuto de pon-dernrílo. Perseguir e punir afrmidn, ti louvável. ..em dúvida.nenhuma. Em comppnwiçfto, tilntoleroncin, em nossos dlnf,, 6rniilB rxlloiiii que nunca.

I =:SEGUNDA SECCAO Domingo, 16 de Agosto de 191<i

PRATICAVAM CHANTAGE EM NOMEDOS ACADÊMICOS PAULISTAS

MOTICIAS DA MARINHA:í?

A Armada Brasileira no Conselho Inter-americano de Defesa

Pelo "clipper" da Pan American Airways seguiu, ontem, para os EstadosUnidos o almirante Álvaro de Vasconcelos — A visita do ministro Aris-tides Guilhem a São Paulo — Para o cargo de imediato do tender "Cea-rá" foi designado o cap. de corveta Otávio da Silveira Carneiro — Quadrode Acesso de Oficiais do Corpo de Engenheiros Navais — Outras notas

Com destino aos Estados Unidos, ®1Upartiu, ontem, pelo "cllpper" dn PanAmerican Airways, o almirante AU&-ro Rodrigues cie Va.^concelos, rcci^n-temente designado para desmepenhr.ra alta comissão de representante daMarinha do Brasil. Junto- ao Conse-lho Intcrnmerlcnno de Defesa, oom

j.setle em Washington. O referido oií-ciai general da Armada, viajou emcompanhia de sua senhora, d. AnuliuBarroso de Vasconcelos, e de seu aju-dante de ordens, capitão-tenente EnelasArronchelas Miranda Correia, Ao adUembarque, no Aeroporto Santos Uu-mont, estiveram presentes numerosaspessoas de destaque, inclusive altasps tentes da Marinha e represei.tan-tes das altas autoridades militarei. ¦

Igualmente para participar daqueleImportante orgáo tècnlco-militar, comorepresentante das Forças Aéreas Bra-sllelras, scjulu pelo mesmo avião ocoronel aviador Vasco Alves Seco,acompanhado de sua esposa, d. Ilca deVlncenzi Seco e do respectivo aju-dante de ordens, capitão aviador Joáoda Cruz Seco Junior. Ao seu botaforn,entre outras altas autoridades, com-pareceu o sr. Salgado Filho, minisuoda Aeronáutica.

Em Washington, jft ss encontra nadias o representante do nosso Exér-cito junto ao Conselho Interamrcica-no dc Detesa, general Estevão Leitãode Carvalho.

| Pzesos quatro anda-ciosos•pç se intitulavamjornalistas e repze-sentantes dos estu-

Aspecto do embarque do almirante Álvaro de Vasconcelosque se vê em companhia de sua pessoa e do seu

ajudante de ordensEdjar Soares Júdice, do Arsenal deMarinha da Ilha da.3 Cobras e aesem-barque ao capitão de corveta Gusta-vo Cardoso Garnler, do encouraçado"São Paulo" e ao capitão-tenente Raulcc Abreu e Lima, do encouraçado "SãoPaulo".

Estes trôs oficiais pertencem aoCorro de Intendentes Navais.VAI DAR INSTRUÇÃO DE INFANTA-

RIA NA ESCOLA ALMIRANTEBATISTA DAS NEVES

Afim de exercer a função de sub.Instrutor de Infantaria da Escola Al-mirante Batista das Neves, íoi de-signado o primeiro sargento fuzilei-ru navul Jo.6 Clementino da Costa.EXAMES EM REALIZAÇÃO NA ESCO-

LA DE MARINHA MERCANTE DORIO DE JANEIRO

Kealizam-se, hoje, s 13 horas, naEscola de Marinha Mercante do Rio

A VISITA DO MINISTRO DA MAK1-NHA A S. PAULO

S. PAULO, 15 (A. N. — Chegou on-tem a esta capital, pelo rápido ao Riode Janeiro, o almirante AristidesGuilhem, ministro da Marinha. Cercade uma hora. antes da chegada do ilus-tre visitantes, Já era grande u mossade povo que estacionava em irente acstaçfto, cuja plataforma estava re-pleta de autoridades, entre as quaisse viam o sr. Fernando Costa, lnt.:r-ventor federal, acompanhado do sr.Nelson Luiz do Rego, secretario da.Intcrventoria, e major Hipolito Tri-guelrinho, chefe da Casa Militar; ge-neral Maurício Cordoso, comanda ntuda 2,i Região Militar; Godofredo daSilva Teles, presidente do Depaua-incuto Administrativo do Estado;. Abe-lardo Vergueiro César, Corlolano ueGóis, Rodrigues Alves Sobrinho, Acu-cio Nogueira e Paulo Lima Correia,respectivamente titulares das pastasda Justiça, Fazendo, Educação, Segu-rança Pública e Agricultura; brlgadci-ro Gervaslo Duncan, comandante da4.«v Zona Aérea e outras autoridade!..

.Êm Ireríte a estação"'dò Norte àena-vn-se formado o 4.o B. C. e o Ba-tnlhlio de Guardas da Força Policial,qun prestaram as continências do ei-tilo.

Acompanham o ministro AristidesOinlhcm em sua visita a esta capital,a sua ema. esposa, o seu íllho VitorGuilhem e os comandantes Mascare-nhas da SUveiro e Alusio Antunes.

Em companhia do sr. Fernando Cos-ta. Interventor federal, e da sua co-mltlva, o UMár da pasta da Marl-nha seguiu para o Palácio dus Cam-pos Eliseos, de onde. após rápida per-manencla, rumou para a Feira Naclo-nal de Industrias, onde tomou pirteun grande banquete que a Federaçãodas Industrias ofereceu ao interventorliderai. •

NA INAUGURAÇÃO DA IF.IKA NA-CIONAU DAS INDUSTRIAS DE

S. PAULOS. PAULO. IS (A. N.l — No b,'ti-

que te oferecido ao intúrvcntoi iode-rui pela Federação rins Industria.- .ion.stnrlo de Suo Pnulo. pnr OCHSÍÊo *4P.Inauguração da Feira Nac.onal dasIndustrias, o mln'strn da Mfrinha. sr.Aristides Guilhem, levantou o brinderi'j honra ao sr. presidente du. Repíl-blica.

VISITA AO MCEU DE ARTES EOFÍCIOS

b. PAULO. 15 IA. N.l — O n'.-..l-r:.::'.e Aristides Guilhem, cm cor.-.pa-i.hia do Interventor Fernando Cnair, | cerreram isentas de técnica e. det do nresldente dn Federação das In- i,m medo geral ínslpídas. Atuourtustrlas, visitou o Liceu de Artes . .Oficies e r.s fábricas PirmningaA"o Paulistai A tarde visitará, varias

de Janeiro, provas para os cândida-tot ft Carta de 1." maquinista-moto-rista. Amanhã, à mesma hora e lo.cal realizam-se as provas para oscandidatos a l.o piloto e a 1.° comls-sarlo.PROVAS PARA OBTENÇÃO DO CER.

TIFICADO DE HABILITAÇÃOPara obtenção do Certificado de Ha-

bllltaçâo, realizam-se provas, amanhã,fts 8 e mela horas, a bordo do tender"Ceará", e na Escola Naval. Nas pri-meiras funcionará uma comissão exa-minadora composta pelo capitão-te-nente Joáo Gomes Ferreira, presiden-te, l.o tenente Cindo de Sena Santose 2.o tenente Plínio Aurélio da Ro-cha e, para as segundas, será a co.missão integrada pelo capitão de cor-veta Domingos Gonçalves Ribeiro, pre-sidente, capitão-tenente Antônio Gon-çalves e 2,o tenente Eugênio Junquei-ra Filho. Todos esses oficiais sfto doCorpo c'e Intendentes Navais.

ÚLTIMA HORA ESPORTIVA

Venceram o Fluminense e oSão Cristóvão

Os prelios noturnos de ontem rioridarle .na área contraria. Oterminaram com a vitoria dos primeiro tempo terminou com oquadros favoritos.

. O Bonsucesso ofereceu resisten.cia ao Fluminense, mas acabouperdendo por 2-0 e o São Cristóvãoderrotou o Bangú por alta conta-gem.

DOIS "GOALS" ItE RUSSO DE-RAM A VITORIA AO

FLUMINENSE

Cntem, à noite, no estádio Gua-nnbara, dcfrontaram.se em jogooficial do certame profissionalistada cidade, as equipes do Flumi-nense e do Bonsucesso.

Suifpreenaeú o conjunto leopol.dlnenss que se agigantou dianteda equipe tricolor, cujo desem.penhb deixou bastante a desejar.

A partida entre rubro-anis e tri-colores não ofereceu lances dignosde menção

Polo contrario: as ações trans-

cempar:visitará

daInstituto

mal o esquadrão favorito, só apa-recendo quando os visitantes can.

obras" que"estí.õ sendo rcaiizndas"na i saram e cederam terreno, empre-conital paulista; gando-se mesmo com ardor.

A senhora Aristides Guilhem, rm A vitoria de 2-0, favorável aorn. Forn.indr. Costa, Flümineriss foi justa. Entretanto,r.utnntnn. j c;evc-re saMcntar a boa atuação

DESIGNTò '"Ovo imediato PAr.A . dos leocóldinerises num confrontoO tender "CEARA" j em que ofereceram grande resis.

Ccnforme aviso baixado nelo minls- i tencia a um "onze" nitidamentetro c'a Marinha, foi de'.ír;nndn nara o jrarío ri^ Im/.rilato do teldor "CenrA" ]o r-Miitno rie corvetn Otávio da Sil. íveiri Cnrnriro qiif? vinha e::ere.r.ido as íf.inr-noí: de n «*)*.'* ten t.? do comandante jó-i Divisão rie Cruznrlnrcí.. imvRT.TTjiç.,.") DE OHADRO DE jACESSO DE 0-'r""c E;IOENlT" « OS

Ni VAISDe de?pRêhn rio mi-

OS QUADROS

Lfordo e-n'-tro ri" M«Hn)v» ns r-nn^uHa fnrrriiir jbc*a pe'r, Cnn>"!hn rio A'rrr>-n!3rin. | pltrogerri acertftdnfieo',1 acrim pon^titlild'*. o Q\inriro deA"esso rios Of!Mals rii Corpo de Kn?e-nhfll-ns Nflvh1? : — ¦"ara nrnrnoofio aoposto de canit:"io d? mar e guerra oscapitães rie frotlata Mario Perrl e Hei-Ior Gallez; e. pira promoção ao nos-to de ennltno oc. fragata os capitãesde errveta Raul de Farina Melo e Ze-netllrie Mngno de Carvalho.

sucerlor;Dastacarcm.se na equipe vence-

dera: Batatais, P.enganeschi, Afon- isinho e Russo. j

Dos vencidos todos agiram ao jme.-mo nivel, embora Madalena, jAralton, Piluca e Ga'e3o, indivi-düalmente, fossem figuras maisdestacada».

Guilherme Comes teve uma ar-

ii ii.i.in— ni—«amin, uma» .il. iii. ..a i nn, li I ... '«¦'«Uw-nlii mpnhllitdu An TrilC.llfVl.fiHK, nn tmlim n« »un« formu»

MOLÉSTIAS DOS PULMÕES'"I l| f. AM A H I s r (. II A «( Alt«Mblél*i 1,7. Ii.m* ¦ U uliu i't i« d»

DESLIGAMENTO E DESBMBAKQUE»DE OFICIAIS INTENDENTES

NAVAISPelo a'mlninte Henrique Aristides

Cullhem luram assinados atos c'nndodesligamento ao capitão de corveta

Para tra^^r da seca noCeará

VAI REUNIP-SE •» CÒI.ONIA CEA-RENSE DÒMTOTr.tlDA NESTA

CAPITAI,Elementos representativos da Colonlt.

Cearense estft o convocando todos osseus ront"rran"ns demifiliados nc.tncapita] pnra umn reunlflo a realizar*ee na próxima terçn-feira. As 17 ho-ras, no 1.1.° andar dn edifício da As-fori.içSo Comercial, il rua da Cnnde-loria, n 0 O objetivo da reunifio *tomar oonhec^mento «ia Mtuaçfio emque se encontra o Estado, n braço»cem i»ni'i rrifp rrepcrnle, oriunda duKfrea fjue rfti» nno o nMirce. Os srs.Martins Rodrigues, secretario ria Fa-zenrin do Crurá. o Antônio Fluzn Pe-qilono, prcnldent» da Federação rias As-locl.icoe,* Ao Cnmerrio e Industria ria-fliicle Estado e vice-presidente do De-pnrtnmentf, Admlnlctmtlvo, fnr.lo noc.em penterraneos rletnlhadn exponçãnn resrelto. Enenrere-se o- compiirerl-mento' de todo» ou cearenses «lomlrllla-do» no rfn.

As equipus entraram em cam-pn assim constituídas:

FLUMINENSE: - Batatais;Norival e -.Rengar.eschi; Biorô,Espinell e Afonsinho; Adilson,Màgnònes, Russo, Pedro Nunes eCarreiro.

BONSUCESSO: — Madalena;Araltcn e Toninho; Pichim, Fi-luca e Vergara; Lindo Galego, Ar-naldo, Careca e Odir.

OS "GOALS"

Om dois "goals" «lo Fluininen-se foram marcados aos 15 e 37minutos, do 2." tempo, ambos porintermedi» de Russo.

A PRELIMINAR

O cotejo de aspirantes teve co-

"scors de 3-1, "goals" de Alfre-do, Anito, Nestor e Alfredo, nea-ta ordem.

Esboçando uma reação no lnl-cio do segundo tempo, os alvi-ru-bros assinalaram seu segundotento por intermédio de Balelro.Os locais contra atacaram, con-seguindo elevar a seis a contagema seu favor. Santo Cristo, Ca-xambú e Alfredo, foram os mar-cadores dessa etapa, O sr. LuizBittencourt desenvolveu uma ar-bitragem apenas regular. Foimuito feliz em alguns lanoea, fa-lhando noutros, como por exem-pio ao consignar impedimento doCaxamhú quando este recebera abola rebatida por Atlanta. Tam-bem nao agiu com energia con-tra o Jogo bruto. Dona *er reli-rado de campo Enéliu, nu primei-ro tempo, quando "acertou" Ma-galhães com violento ponta-pé, eAciito, no segundo período, quan-do agiu de má fé, procurandoescorar Castanhelra com a per-na levantada, fat.o que causoujusta indignação ao^ torcedoresdo S. Cristóvão.

OS QUADROSS. CRISTÓVÃO — Oncinha;

Augusto e Mundinho; Gualter,Bianchi e Castanheira; SantoCristo, Alfredo, Caxambú, Nes-tor e Magalhães.

BANGO - Atlanta, Enéias e,Mineiro; Nadinho, Rodrigo eValdir, Alvarenga, Baleiro (Ma-dureira, Anito, Madureira (Ba-leiro) e Joaquim.

Destacaram-se no vencedor: —Oncinha, Gualter, Castanheira,Santo Cristo e Magalhães; novencido: — Mineiro, Nadinho eMadureira. •

Preliminar: — S. Cristóvão, 4-0.Renda: — 5:2ulS(W).

Ha dlns, o sr. Dulcidio Gon-çalves. 1" delegado auxiliar, foicientificado, por meio de umadenuncia, de que quatro indlvl-duos, lntitulando.se Jornalistas,f-ndavam angariando anúncios ear-slnaturas para um Jornal deno-minado "Roteiro", a ser editadobrevemente no Estado de SioPaulo. Esclarecia ainda o infor-mante anônimo que os piratas emquestão diziam-se tambem repre-centantes dos acadêmicos paulls-tas em nossa capital, em nomedos quais percorriam as casas co.merciais da cidade, solicitando do-nativos para a compra de umavião a ser oferecido à CampanhaNacional de Aviação, pela mocl.dade bandeirante.

Em vista da gravidade dos fa.tos denunciados, o delegado Dul-cidio Gonçalves determinou Ime-diatas sindicâncias em torno dasatividades dos referidos indivi.duos. As Investigações, realizadaspelo detetive Osvaldo Correia doSá e pelos Investigadores Decio,Hugo e Castanheira, terminarampor esclarecer toda a ação dosespertalhões, Inclusive a localiza,çfio exata dos seus paradeiros.

Surpreendidos em suas reslden-cias, os chantagistas foram pre-sos e recolhidos ao xadrez da Po.llcia Central, onde aguardarão nc.inclusão do processo Instauradopara apurar as suas responsabl.l.dades criminais. Segundo ficouesclarecido posteriormente, os fal.sos Jo"rnalista.s são fichados n.Tcapital paulista como explorado-res do lenocinio. Recentementefiram presos pelas autoridades daDelegacia de Costumes, sendo pos.tos em liberdade sob a condiçãode abandonarem aquele Estado.

Eles, que sâo os Indivíduos Go.raldo Vale Brito, Osvaldo Nunesdos Santos, Milton Ferreira Alvese Eduardo P.onaldsa Taurlsano,encontravam-se nesta capital emcompanhia de suas amantes, asexpensas das quais viviam comoverdadeiros nababos.

TurfeOS RESULTADOS DOS

CONCURSOS

Os concursos ontem promovi-dos pelo Jockey Clube Brasileiro,tiveram os seguintes resuita.los:...BOLO SIMPLES: - 1 ganha-dor, com 6 pontos — Rateio: ..15:2885000.

BOLO DUPLO - 1 ganhador,com 10 pontos. — Rateio: 12:5125000.

BETTING JOCKEY CLUBE —

Velho aos 30 annos?Não! São apenas

CABELLOS BRANCOS~\JÃO

renuncie á sua ju-r.. ventude: "rejuvenesça"

seus cabellos brancos comCarmela para não parecer"velho" tão cedo. Carmelanão tinge. Restitúe scienti-íicamente a côr primitivaaos cabellos brancos. Nãomancha as mãos nem aspoupas e usa-se como loção.Mesmo que tenha usado tin-turas, experimente Carmela.

HOMENAGEM DA CASA DO POLICIAL AO MAJOR FELINTOMULLER — Realizou-se, ontem, na Cnsa do Policial, uma home.nngem ao major Fcllnto Muller, com a presença de delegados, dí.retores de serviços, comissários e elementos do funcionalismo dapolicia civil. O cx-chefe de policia, que compareceu acompanhadode sua esposa, foi .recebido por uma salva de palmas. Iniciada acerimonia, c convidado o próprio homenageado a presldf-ln, foi omajor Fcllnto Muller saudado pelo presidente da Casa do Policial,sr. Rolando Rodrigues dn Sllvn, pelos srs. Josino Ribeiro da SU»va, orador dessa associação; Cláudio Mendonça, diretor cm exer-ciclo do Instituto de Identificação; Carlos de Araújo Lima, advo.gado da agremiação, e Pedro I.afaiete. Foi Inaugurado, durante acerimonia, o retrato do e.v-cliefe de policia, o qual foi deseerradopelo representante do comandante da Policia Mllltnr. O majorFelinto Muller discursou agradecendo as homenagens dos seusantigos auxlliares. Encerrando a solenidade, falou ainda o senhorIvens de Arnujo, delegado de Estrangeiros, que, depois dc elogiaro ex-chefe de policia, proferiu uma saudação an presidente dar.cpúbllca, sr. Getuilo Vargas. No clichê, um flagrante do ato.

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mo vencedor o quadro do Flu- j Não teve ganhadores — Rateiominente pela-contagem de 3-0.

A renda foi do 6:218$300.

S. Cristóvão, 6 Bangú, 2No campo ria rua Figueira de

Melo. o S. Cristóvão lavrou facllo merecida vitoria por 6-2, sobreo Bangú. A partida transcorreuequilibrada, om virtude do entu-Hlnsmo com que so empenharamos Jogadores, porem o S. Cris-tovão apresentou melhor traba-lho do conjunto, o que ,n" facl-lítou ulirumnH situações do supe-

liquido a ser acrescido ao bet-ting de sábado próxirno: .. ..n:fifi-!S000.

BETTING ITAMARATÍ — 47ganhadores — Rateio: S78$000.

BETTING DUPLO - 3 ganha-dores — Rateio: 13:3fi0$000.

0 NERVOSISMOE 0 ESPÍRITO

Os cientistas afirmam quo é pelosistema nervoso, depauperado pelasemoções violentas diárias, oue entraa mainria dos males que nos ator-mentam. E' o sistema nervoso quedirlpe o nosso destino, rejiula e esta-beleee a harmonia dos diversos or*gâos constituintes da economia vi-tal. Não deixe que o excesso de tra-balho enfraqueça seu organismo, ti-rándo-lhc a alegria de viver. A perdade energia por excesso de trabalhofísico e mental, Insonla, irritabilidade,falta dc memória, de vista, tlquesnervosos (cacoetes), frieza e tristeza,sâo sintomas alarmantes da ncuras-tenia. Não tome drogas perigosas. AsGotas Mendelinas usadas e receita-das por centenas de médicos ilustres,sem contra indicação, contêm van-tagens tônicas e estimulantes, parahomens e mulheres nervosos e cedoenvelhecidos, os quais recuperamnovas energias e vigor salutar no 1."vidro de uso. No Rio 15S; pelo Cor-rcio mais 1S5. Nas farmsí e droga,

«orais. Pcd. a Arnujo Freitas. Rua dosOurives, 88, Rio dc Janeiro.

Os milagres da ani mica&ABÂD de ITARARÉ' JI

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Dr. Enrico CostaHEMORRÓIDAS

VIAS URINARIASTrát." moderno pelo calor. Aparelha-

gem norte-americana —RODitir.o sii.VA. nn . n.o - aa-xr.ot)

milagresA química está avançando.As transformações da matéria que já se podem operar me-

diante processos banais de laboratório são simplesmente ma-ravilhosas.

Tomemos, para exemplificar, o nosso popularíssimo café.Durante anos e anos a fio, o café foi definido como um grão,produzido por uma planta pertencente à familia botânica dasrubiaceas, com o qual, torrado e moido, se preparava uma ricae gostosa bebida, que se devia ingerir quente, simples ou comleite. O café frio, por longo tempo, foi considerado como umacoisa repugnante, até que a industria de refrigeração se en-carregou de demonstrar que o café gelado é muito mais sa-boroso do que o fumegante. Nessa altura, todo o mundo es-tava convencido de que o café era, em resumo, uma bebida qu*se pode beber, quente ou gelada, à vontade do freguês.

A química, entretanto, descobriu que o café nâo era ape-nas uma bebida, mas lambem uma matéria prima, com a_ qual,devidamente manipulada, se poderiam fabricar os mais va-

riados objetos de uso doméstico, tais como pratos, cinzeiros,chícaras, copos, colheres, mesas, cadeiras, carrousseries deautomóveis, cintos, ligas e suspensorios.

O café, assim, passou, graças à química, a servir de ma-teria prima para a fabricação de cafélite, com a qual se podefazer tudo, menos café.

Agora, uma outra novidade surgiu para o nosso embas-bacamento. Um cientista americano se propõe a fornecer aosEstados Unidos, toda a borracha de que precisam para as

suas necessidades bélicas. Essa borracha, porem, não seriaextraida (los imensos seringais do Amazonas, mas de diversostipos de milho, cultivados na América do Norte.

Não temos detalhes a respeito da nova borracha sintéticaextraida do milho, mas é de se prever que seja tão perfeita que,quando estourar um pneu, fabricado com ela, em vez de umestrondo, se ouve perfeitamente uma serie de estalos, comode grãos de pipoca estalando na panela.

JH .:~a.J.r-.ív'^.'^,;~ /, ,.ri ¦/ ; fli-i---'.>,

PÁGINA OITO — SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS

I roNCs 75.7679 -?5.7459 rotte ¦ 42,gafc0. _i MOR A R IO i""1-3.15-5.30-Z45

IO Hs.fonk:47.3806 HOJE

§ OGRANDE¦fu«ís..s.

D,TAD*"óM2, í)e C^rcaíj^icíaíor

r»facs.: Nos Jardins de Terspsicore - (Rossi) Brasil ÃTS. 2x17 - DelnJornal 2x12 - Grande Prêmio Brasil 1012 - c Brasil ATS. 2x13

-" con. 28.8178 I

___l^_/ ^"ne: 46.4519 Jj

Na Delegacia Especialde Segurança Política

e SocialDES,,°NADO SECRETARIO O JORVA-LISTA JOAQUIM ANTUNES

DE OLIVEIRA«.. £. tenente-coronel Alcidos Gonçal.ves Etchegoyen, chefo do Policia, foidesignado secretario da Deloirncln Es-pcclal de Segurança Política o Boe.nlo bacharel Jonqulm Antunes dè 011-veira, nosso colega do Imprensa quo étambem diretor da Secçfto de Hotéis,da Policia.

Dr. Cândido Hollan-da Cavalcanti

MÉDICO DA AERONÁUTICA MILITARMoléstia» internaa — Ginecologia, pelee bí-IIIj — Doença» da Velhice — Con».Edifício Rex, aala 1021 - ,..aS) B.as „aftbs., das 10 ft» 18 hs„ tel.: 22-1)480.

(Conclusão du ..«¦ página)II e "13 dc Lei de Promoções; AríioBonr.liimol, Moacir Barcelos 1'otlgnara,Fassò Vilnr dc Aquino, Vicente oa-

funs Prosas Junior, Pnulo Diinv.ui ae

Ima Rodrigues c Oscnr ele AriujoFonseca Fllliu. Pnrn l.o tenente: se-(unelo'1 tencnies incluído» ele acordoíom os nrl liios _2 e 33 da I.ei dc Pro-|noi,-fics: Milton Ctiagas Azanibiijá,Braullo Rnmlto Holanda; Evaldo Dar-(elos, lloscnelo Qnrvla Neto, Lu.l.iiuCarlos Ferrelrn, Jose! Brasileiro Alc.ln-Iara, Francisco elns Chagas Oliveirai Danilo Marques Palvn. ARTILHA-RIA — Parn coronel: Tencntes-coronoísUni.mio Josi*. ele Llmn Câmara, Tnsso|c Oliveirn Tlnoco, Jofto Muller Nelvale Lima. I.noniim rin Andrade MunizRibeiro. Cnstellho Eori?es Forles, TI-pi o t co Fernandes Machado, .Josi Sa-bine» Macio] Mnnlelrn Flllio e Dlmasie SIq.ir.lrn Meneses. Incluído de açor-So com os nrlluos .12 c 33 dn Lei dePromoções: Kstenlo Colo rie Albuqiicr-luo Llinn, P;iin tcnènte-òoruriol: mojo-res Mario Chavrs Ferrelrn, LanelericoJe Albuqucreiuc Llmn, Frederico Vllle-roy Frnncn, Ari Luiz Monlclro elaBUvolrii, Ormlr Vlelrn. Hugo FreireGaniciro, Amnurl Gentil ele Arniijo,Guaraci Salgado Freire, Armando Ru-bi"»-» R'orlin e [.enrique ele Castro Ne-Ve-i Terra. Incluído rte ncordo cnm osarünos 32 e 33 di Lei de Promoções;M'!"»-i de .Sousa Dacmon. Pnra mnjor:C!'-""*-s D.lnlma Setúbal llnbelo, Al-ek'-s Tel»:olra de Araujo, Oscur G»)-nr-- .Io ^mur-l, Respiclo do EspiritoBnn'n. 1'uurn elo Alvnrengn Peixoto eBelvcclo Pinheiro ele Albuquerque Ma-«"'-"•ei. Incluídos de acordo com o»artigos 32 e 33 da Lei de Promo-çfl"s' Nicolau Gonçalves Isu-ll, Rui-mi»-"«'» dor. Snntos Frntn. Cnrlos SnllloI.e-'-»s. Jofio dn Silva Rebelo e Mn-nu-1 Augusto de Arnujo Gols. Paracnr.|*«o: primeiros tenentes Josô Al-ves Martins, oi! Lopes Dorneles, LuizVo-\ Oblno, Aelnuto Bezerra de Aiiiti-Jo, Jose Plnln rie Arnujo Rabelo, EnnsMurilz Arngiío Filho, Pcriro AiiRiüitoOlsson rin Silvn Tavares e Enela.t Mnr-tins Nogueira, Incluídos rte ne.orelo romos nrtlRos 32 e 33 rta Lei de Promo-efie.v Edmundo dn Costa Neves. IrtoBardcnborg, Antônio dn Silvn Arnujo,AIcl Jardim ele Mntbs, Floriano Mou-ra F.rnsll Mendes. Fausto ele CarvalhoMonteiro, Roberlo Correia, Welt Du-¦mes Ribeiro. Antonlo Pompeu RaMIa,Osman Ribeiro eln Moura e Paulo Au-insto rto Oliveira.

ENGENHARIA - Pnra coronel: Te-nenles-cornneMs Eudoro Bnrr.elos eieMornls. Mnrlo Pinto Peixoto eln CimlinAhni-ilin Fuli:cnclo elos Reis e Vnlrte-Bilro Pereira dn Cunhn. Incluído deacordo com os nrtlf>os 32 e 33 dn Leide Promoções: Silvio Rnulíno do Oli-»elrn. Parn tenente-coronel: mnjnrcsPnulo. dc Bittencourt Amnrante, Brnn-•lides Cnvnlennll Barcelos, Ornar "Ca-tolcnnll Bnreelos, Pnulo Estrela VI-elrn e Felipe Augusto Short Coimbra.Pnrn major: capitães IIu^o AntonloPruria], Cnrlos de Queiroz Palctlo, An-tonln Eustaquio rin Silvn, Osvaldo Pln-•o eln Veiga, Lauro de Mornls Cnr-Beiro, Darci Len] de Meneses, .los.Portes Cnsle»lo Branco. Jofio Saulo»Be.lrinnlia rtn Gnmn. Kleber AririlnloAbrniiles, Domeistencs rte Castro Massa,de» lilmh Ar.mjo, Francisco RodriguesOe Castro, Anleuiln Alberto rte OliveirnJor'- Valença Monteiro, Juriirel Cam-pe'- êugusta Fragoso, Eólo Mlri. Men-di rt» Mornls. Nelson Policio rios San-'"" G-—i-eio rie Campos Braga, LuizNeve- Artur Diuirle Canelai FonsecnAir-»--»-, cr,„,n Mallan. Josi NapòleüoP"--- ri- Almeida, Alfredo Fnuíoux«;'"" " ' ""I Gonçalves Perelrn, Vnl-a---- i""i'nn, Levqrgí Josó ela Cnw,'""'¦"" """.lie Ribeiro, Anito Maen-ir,**"* ""-'ii loüo Evangelista de Cnm-pe»-. "i-t-, riala, Arlst.VuIcs Vnlene-aCe r."»nr-, 7zu|] rte Llmfi Fr.-nlilln,A-'--'- H-» n„,,,..., ,imi|,iri Anionio Ne-gr--- »«-. A.vJ-ad» Pinto, Ade:n Gon-

*' "fl"? ^rl"t.a\\ de Asslz, -_Jnl-me- »'-n« Tufferson, Valiíemar Pe-*<¦'"" «imir Airulnr. AMiorto Po-

Dr. Spinosa RothierDoençaa sexuais — Especialista. B.»Se-n. Dantas, 4i..B — Apt.» 902, 2 ila1 hs. EDIF. RIVOI.I — Tcl. : 22-830.

f NOTICIAS DO EXÉRCITO

TíNelson ri i Nnsolmen.-nltâo: l.os tonuntet.•"-to Aivr»; Correia, Pnulo'"-'". Milton Mendes Gon-"."t" Clrnno SI ranges, Ota-•"¦¦ ela Silva, Alelll rte Soui.a'—r»arrlo Allnn. Luiz Go-*'-'r"** ''" ¦'-•'o Filho, Florlnnn Muller.Ca-l--r -*•--'•» Carreiro Ramlros, JosiForro» d- Pochn, Evandro Clnudlo do0'-*' e «.Uva. Durval Coelho Mn-Oleira. Jos.* Maria dc Pnlvn RoncoDelir, narbosn Lelle, Eriinoiirt Wnetith

Curi. «urlz Coelho o Silvn, OíavloFerrelrn Queiroz. Francisco dns c:lm-gn.-- Melo Sonres, Ozlel Cavalcanti eleGusmíio, Kleber Rollln pinheiro; Gn-llleu Mnchndo Gonçalves. Osvaldo Co-Inres do Novais. Américo lo.iii Brnsll,Kduardo Gole], José Frnnrn. PascoalMnrelietl.l. Luiz Salgado Moreira Pe-flueno. Perl Guceles de Carvalho, Go-ralelo Giilmaraos Linelgren, Luiz Mar-ÇOl Ferreira Flüio. Mnrlo rtn Silvn Ml-.onda, Ito Martins Ribeiro, Wilson doOliveira Snntnna, Crlstov.lo Mossa, An-tonlo Eustoreiio dn Silvn. Nnhim Ros-htm, Dnrcllo Lcnl de Meneses e Po-berto ele Ulliõn Cnvnlennll, t.idos In-tinidos de ncorrto com os artigos 33I 33 dn Lei de Promoções.

CORPO DE SAUDE — Medico» —Pnrn coronel: Tenente-roronel lium-berto Martins ele Melo. Pnrn tenente-Coronel: majores José Bonifácio daCostn Botafogo, Luiz Frnnca rte Sousaleite. João ele Deus Barbnçlltin, DJ.nl-ma Só Jnblm. J0..0 l_ntlste. Braga deArnujo. Incluído dc ncordo com osartigos 32 e 33 da Lei de Promoções.Honnrln Hermeto Bezerra C.ivnle.intl.Pnrn ninjor: capltUcs Frederluo OrenrVieira rte. Rocha, Vnlter ReriuzlnoVnz, r.enedito Moln Mereler, HcrnclltoCoollio Lcnl, Hugo Leal Dlnn, Brau-lio Durvault Martins, Sarty Cnheh Fls-eher e Manuel Lucas de Soiisn. ín-Cluidd do ncordo rom ns nrt.Ros 32 «33 rin Lei rte Promoções: Almerlo de»Arnujo Dinlz. Pnrn capitão: IA. te-nentes Alielnrelii Raul dc Lemos Lobo,Pnulo rte Sogndas Vlnná; Paulo Leite'Onme\i rte Pinho. Loopoldino Gueira«In Cunhn. Aclüno rte Arrurtn, NelsonRochn e Lauro ele Abreu Coiitlnho. In-aluídos dc ncordo com os artinos 32e 33 dn Lei dc Promoções: ManuelFrnnclsco de Azevedo. Jejsé Alves ('eOliveirn Dins, Atilo Fluzn rte e.iK.qoelin,Clodoinlrò Forrolrn Marquõs, PauloCruz Monteiro Veloso c Fellclo Sae-Iil.Farmacêuticos — Para !enent,e--:orn-•nel: mnjor Enrico Fnro. Incluído rtoftcordo com os nrMgos 32 e 33 da 1a\\de Promoções: Arinenlp Elai-ysj.* Pnramr.Jor: Capltílo Enrico Maria' ele Mo-ral? Melo. Pnra cnollno: l.o tenentoVleer.ie Fernandes Filho. Inclui,los deaer.rda com os nrtlcos 32 c '13 rin Lt..de Promoções: Jaohltò Mnrln rio Gq-deM. Afonso Coelho ele Alniclrin e Ar-Unido de Almoldn Pontes. Pnra |.tenente : 2.os tenentes Allf.nn PraeioReis e Oli PelTOto. Dcntistns — Puramnlor: cnpltães .Tofio Goslóii Fillu»Enio Vilela e Rubem Silveira. Vete-'rlnarlns — Pnrn. Iener,te-coronel : mn-

EJoAo

Couto Teles Pires. Inclulriosnc-vrilo com os nrtlfios 32 e 33 ela

do Promoções: Oscnr dn Azeve-.lo

Lima e Almlro Pedro Vlelrn. Par»ninjor: cnpitAca Valdemiro Pimi'nte),Bcncellto Alfeu Bntlsta e Wolney deBnrros Cnstro, Incluídos de acordocom os nrll^os 32 e 33 »la Lei dePromoções. Pura cnpltão. l.o» tenen-tes Tlrso Vilela, Artur Fernandes rtaCimlin, JoSo Lemos Filho c Aldemni-Alves de Cnrvnlho, liicliil.ioa de ncordoeom os artigos 3? e 33 da Lji doPromoções. Pnrn l.o Icnente: 2.0s to.-nentes Eugênio Meitn, Jose NnpolefloBitchcourt ele Oliveirn, Cnrlos AlbertoPnls Pinto, Leandro rie Oliveirn Bor-ros Filho e Luiz ele Pnuln AzeredoBastos, Incluídos rie ncordo com o»artigos 32 e 33 dn L.-l de Promoções.

INTENDENTES DO EXÉRCITO —Pnrn coronel: tenentes-coronéln Cio-riomlro Nonuelra, (Inbuon Coutlnho,Vnlriemnr Rochn e Felipe Marques.Pnrn tonente-iuro i:I: majores AlfredoNogueira Junior Cnrinf: Bntlsta Brngnr. Nlrnnor P.irto Vlrnionrt. Inclulrtn deacordo com js n.rt 130-5 .2 e 33 da Le.ele Promoções: Josó Pnnllnl. Para cn-pltílo: l.os 'ciL-iies Canlldio Jns Ne-ves Lenl .cr--:ir.Y, Te.nlstocloo Is:-doro Tetxelrn 'os Reis t FirnclscoMesquita Cnliln.s Xexéli Ine-liildüs dcacordo com us nrt^o*. 32 o 33 da Ltdele Promoções . Maurício Luz. LevlneCornelln WlschrSl, Nnlln Jorgi» dlCunhn, Oele.Jnlm-»s ele I.un i Freire, CSu-mcrclndo Pinto Dnrrclo, PranrircoMartins, José Carlos Maln llrnnritlo,Orlnndo de Meneses nona. AntônioSantiago n.inrilni, Alfrodo ElcúterloUna e Jorpte Currí Carneiro, Para l.otenente: 2.°s 'teneintes Ellsld Gulma-rfles Fonseca, Agrícola Beterraba Cnr-

I rto.-o Arcln Leão, Jofio Evnngcllsln Cl»elade, Anlccto Cruz Costa, RaimundoFranklln. Artur Gonçalves Segundo,AustcrlltZ Bine. Mendes, Alfredo Pe-reira dos Pasaos, Silvio Cabral Jnea,Rui Antunes, Jcs6 do Am^r Divino,Osvaldo Lago Dinlz Junqueira; TtAro.ilodn Cosln Noffioira e Valdeinár ArturTeixeira Compôs, Incluídos de ncordorom os arllRos 32 e 33 ela Lei de Pio-moções.

INTENDENTES (Corpo Extinto' —Para tenente-coronel: majores Liônl-das Cardoso e Kü".crlnc Monteiro daSllva| Para major: cnpilao Alberto deMntos Silvn. Incluídos do nenrdu citnos nrtigo» 32 o r>3 dn Lei de Prjmuçòev,Eustorgln elo Mclrn Lim» e OelorlcoOrestos Torres.

O número ile vagasexistentes

As vngns existentes, levando-se emoonta as alterações decorrentes coma recente vaga do general Rego Bar-ros, aberta oom o seu pedido dc ti aris-ferencia para n reserva, são as se-guintes : INFANTARIA — coronel 1vaga por antigüidade e outra por me-reclniento; tenente-coronel l por anti-gulelnrtu e outra por merecimento, mn-Jor 1 por nntlguidndc c duns por me-reclniento, capitão 1, e l.o tenente3. CAVALARIA — coronel 1 vaga porantigüidade, ten.-cel. 1 pur met ret-mento; major 1 pur merecimento: ca-pitfies 2 e l.o tenente 2. ARTILHARIA

Coronel 2 vogas por merecimento;tenente-coronel 1 por antigüidade o 2por merecimento; ninjor 2 por iintlgul-dftde e 3 por merecimento, e eapitíj.6, por antigüidade e 2 por mereci--'mento; mnjor 1 por antigüidade c 1por merecimento e capitáo 30, MftDt-COS: ten. cel. 1 vngn noi nnllgnl-dade e outra por merecimento; major2 por antigüidade e í por mereci-monto, e cnpltão 3. FARM. Ct_UTI-COS — ten. col. 1 vaga por mereci-monto; ninjor l por merecimento; ca-pltão 1, e l.o tenente t. VETERINA-RIOS — cnpitáo 1 c l.u tenente 1.INTENDENTES DO EXÉRCITO — cn-pltfio 1 e 1.° tenente 4.

VAGAS DE GENERAIS i Existemduns tle gencrnl.-, de brigada; quo te-rão preenchidas por escolha exclusivaelo presidente da República*.

MAIS RESERVISTAS FORNECIDOSPELA 1.» Ò. It.

Falou o Jornalista Barril» Leite FilhoMnis tuna grnnde turma de reser-

vistas rie 3.» cutcgorln tol fornecida,ontem, peln l.n Clicunserlção eie Re-crutamento, que desde hn multo vemsendo chefiada pclo coronel Menuo]Henrlques Guines. Cerca do 1.700 cl-dntiilos de todns ns cnmnrins social»receberam os respectivos certificadose prestaram compromisso ft Iiniidelrn.O Jornalista Barreto Leite Filhe, nessocompanheiro ele trabalho, um rios no-von reservlstns, pronunciou, expressivaornçílo alusiva no ato.O GENERAL REOO ItARROS, KM

VIAGEM DE INSPEÇÃOPi-ossepulneln nas visitas de Inspeção

fts unidades de artilharia de costasubordinadas, o general Sebastião eloRego Bnrros, antigo Inspetor daquelaarmn. acompanhado de ofblals ele Es-tndo Mnlor e dc seu ajudante ele or-dons, segue, hoje, pnrn Mv.nó, emvlsltn de Inspeção ft Bnlerln -indepen-ilenle ele \r*!ihnrta de Costn o Feulo"Marechal Hermes", nli neriiuda Asun pormnncncla naquela localidadeserã curta.

NA DIRETORIA DO MATERIALBftl.ICO

A serviço da Fábrica do Andarai,o mlnlst.ro do Guerra autorizou aIde. elo caplfilo Juccllno Camilo de Al-meida A Usina Siderúrgica ria Comiin-nhla Belga Mineira, em Monlivn-.Io.Assumiu a sua nova luncão nnfábrica rte Piquete, o ten.-cel. Csvnldoclus Snntos Dia».

Foi desligado dn F,.h.-iC3 do An-dnrnl o inpilão Eurico .Vtl.6 Eilc.scn.* — Pira ns solenirisdes do "Dia dnSoldnrto", foram designados o.s se-guintes oficiais : Junto \ eslntun —ten.-cel. José rios Snntos Calhelros ocap. Luiz Vinícius Moreno Mala. Nntúmulo — l.o tenente ""írtro Dantnsrte Mendonça. No Pnlncio do Exércitoten.-eel. João Muler Nelva de Llmne capitães Euelltles Joaquim Lim, JoséMendes de Freitas. Elouslnb SiqueiraCectllo e Helvécio Pinheiro de Albu-querqtie Mnrnnhflo.

1*0 COLEOIO MILITARApresentou-se o ten.-eel. da re.iervnMnurillo Monteiro Perelrn da Cunhnpor ter .sido aproveitado oomo profes-sor catedrático de Lntlm.

NA DIRETORIA DE ENGENHARIAApresctiinram-se; por eiivorsos meti-vos, os seguintes oficiais : ms',»»; _hi\¦Toblm Meireles e cnpltão í-"-|r» rieMprnls Cnldns. '- Foi tfeslBnnelo o ton. cel. Vnldtsmiro Perelrn di O.tnim pnra represfr-ter n Diretoria ri. nto rie entreg» _subldlretorln de Remonta c Vet.rinn-r a. elo Imóvel olldc fu-.cioiui n Fo-clcd.vde Hípica Bras!l_l:„, na Qi-lm»rtn Boa V!stn.

TERMINARAM O CORSO DE ENCE-NHARIA, COM AIKOVl-ir.MENTo'O genernl José Agostinho dns San-tos. eomnndants interino d» 5.» r0.

gião Militar, acaba de comunicar ft»nltas autoridades itilllturc» desta ca-pltal, que terminaram 11 curso de cn-(jenharla, com aproveitamento, os se-guintes oficiais, que constltuirum a1." turma: capitães Luiz C-rrlos Pe-reira Tourinho, Joaquim José BentesRodrigues Colares c Ai»-ton PereiraTourinho e lAs tenento3 Roberto UeliôaCavalcanti, Virgílio Fermneles TávoraSldonlo Dias Correia, Ari Barbosa Kahio Eduardo Josephl Marques Ma?."-

ASSUMIU A CHEFIA DO E. M. DA-.» R. II.O coronel Eduardo Ulhõa Cavalcantiele Albuquerque, por conclusão dc suasferlns, reassumiu a chefia rio EstadoMaior da _.a Região Militar do MinnsOerals.

OFICIAIS DA RESERVA, CHAMADOS

Estão sendo chamados, com urgência,A l.-l da Diretoria de Recrutamento,para tratar de assuntos dt seus inte-resses, os seguintes oflclnls da egundaelasso da reserva ele prlmeirn linha- Pri-meiros tenentes Paulo Gomes Braga.Paulo Bicalho, Raul do Azurem Costatt Antônio de Paelua Bompet, e segun-dos tenentes Edgard Wlllinb Allnn Fer-liando Figueiredo, Francisco Chagas- deAraujo, Hanleto Cnprigllone, HermesCaldas Lira Bivnr, José Alves TavaresCorroía, Jofto Batistn de Queiroz Fer-reirn, João Pereira de Aznmbujn, Mn-nbaldo Pires Domingos, Oscar RaulBuliner, Oscar Góis Conrario, OsvaldoMarques ele Figueiredo, Origens CnlmonDu Pln e Almeida, Pnulo Alonso Verg-ne do Abreu e Valdcmnr Bnsgal.

NA DIRETORIA DH RECRUTA-MENTO

Apresentaram-se us seguintes oficiais:.Segundos tenentes da reserva Lãvnro1'erreira Chaves, Hermirio José doAraujo. Lino José Gago Poreira e Car-los Alberto Teixeira Bustos.Faleceu, no din 4 rto corrente, nacidade de Anãpolis, Estudo de Sergipeo capitão reformado Antônio FreireCurvnlho.NA DIRETORIA DE SAUDE

Foi designado o tenente-coronel Al-eileles Romeiro dn Rosn para, em objetodo serviço, ir á São Paulo, tomar punecomo conferencl.-it.il, no Curso de Emer-«encia rie Medicina Milltnr da 2 »'.Região Militar.—• Fornm transferidos, por necessi -elade do serviço, os primeiros tenenle»médicos Luiz Felipe de Asslz Pacheco,«lo Batalhão Vilagrã Cabrita, e MarioJardim Freire, do S. M; 1. para a 5.»

To Si R- e Lllci'l'1 Cobas Costa, ela¦)." Bia. I. A. Aul. para o ü.e* G. A.Dorso e, o I. "tenente larmacêuticoLuiz de Sousa Frcltar. elo 11. M. deBelém do ParA para ei 27.o B. C.1

, —„Flcou «om efeito, por necessldne.»elo Serviço, a transferencia do 1 o te-nente mérile. Hipólltd Gomes Ferrei-rn ele Azevedo, rio H. M. da Bnln pnra11 S.° G.A. Dorso.

Apresentarnm-se, ontem, por dl-versos motivos, os seguintes oficiais-tenente-coronel Raul eln Cunhn Belo'oapita.es médicos Tito Ascoli rie OlivaMina e Aramls Tabpreln de Atuide.LOUVADO O OAPITÀO M..DICO

LUIZ ÉVORAA respeito do desligamento do cnm-luo medico Luiz de Azevedo Evoru daEscola Mihtnr, onde vinha servindo haItUlgo tempo, o coronel Alrio Sout.o,opinandantq desse estabelecimento tio-

çluiou o seguinte em boletim interno:O capitão médico elr. Luiz de AzevedoÉvora, que vem elo ser desligado riaescola Mihlar por motivo Ue translè-renola para o cargo ele diretor do 8"Depósito Regional dc Material Sanita-1:0, fez Jús a referencias especiais dcs-ie comando, peleis' bon;; serviços pres-tados, quer nus funções dc auxiliar (tai-ormaçuo Sanitária, quer como auxt-liar da instrução do Higiene Militar oSpcoríòs Médicos de Urgência, tendorevelado umn apurada eriucnçno civil omilitar an pnr de apreciável culturaprofissional".AVISO AS UNIDADES ADMINISTRATI-

VAS SOI.RE VENCIMENTOS EVANTAGENS DOS MILITARESCONVOCADOS

._{?..Sorvlço de Fundos da l.a RegiáoMilitar e l.a Divisão de Infantaria,por intermédio de seu chefe, coronelAlcebiades Ribeiro dus Santos, avisaque, a partir do corrente m_s, "osvencimentos c vantagens dos milltare.iconvocados para o serviço ativo eloExército deverão ser sacados ft* contorto Crédito Especlnl nberto pelo decre-10.2°'

"' i-3lJ'A- de V1 a° mB,° rt»

As lmportnncias sacadas ft conto doreferido Crédito Especial devem strconsignadas na mesma demonstraçãos:ernl que é orgnnlzndn mensalmente. Ocrédito deverá ser considerado uma ru-brica que figurará depois dn últimauubconsignaçno orçumeninria, qne cons-tar da demonstração.

Nfto un.si.ante se tratar do uma rnbri-ca gernl, em relaçfto aos militares con-vocados, nos termos ncima. as impor-tanclns atinentes aos vencimentos daeifioiais e praças, bem como ás vanta-gens, etapas fixas e suplementares, etc,deverão ser indicadas distintamente nareferida demonstração. No "Mapa imofetlvo", os militares convocados se-rão consignados depois do "efetivo nvantngens", cujos pngnmentos correma conta dos Créditos Orçamentários;Nessas condições, deverão ser somada»ns importâncias de cada créeiito o indi-cado o tota! das respectivas somas, noiecho do referido mapa. Afim de quoeste Serviço possa dar cumprimento aoAviso do exmo. sr. ministro da Guerrn,us Unidades Admlnistrativns deverãoenviar nté o dia 15 do prõximo môs dosetembro, uma relação atinento as im-portancias sacadas ft oontn dos Crédi-los Orçamentários parn pagamento dosmilitares convocados ncimn referidos.Na referida relação deverão ser indi-cados distintamente o total das impor-tanclns sacadas em cnda rubrica. Arelação será enviada em uma única via.As importâncias snendas referem-sonos meses do Junho c Julho do corren-te ano".O ENCERRAMENTO DOS CURSOS RE-GIONAIS PARA OS OFICIAIS DAS

ARMAS DE INFANTARIA, ARTl-L1IARIA E CAVALARIA

Encerram-se na manha de ontem,na sede da Escola das Armas da guar-iitjão da Vila Militar e Deodoro, on.<« íuncionavnm, os cursos regionaispara os oficiais do Infantaria, Artl-lhnria o Cnvnlnrla. Presidiu o nto ogeneral Heitor Augusto Borgeye, co-mnndnnte daquela giinrnição, tendo ocoronel Edgar de Oliveira, representado o general Silvn Junior. coman.tlnnte ria l.n Divisão de Infantaria, eaçhando-se tambem presentes num"-rosos comandantes dc corpos, direto-res e chefes de repartições e estabe-lccimentos militares. Inicialmente, ocoronel Alencar Araripe, diretor Cosreferidos cursos, usou da palavracongratulanco.se com os oficiais quovém rie concluí-los. .Ao terminar sua oração, o cel Ara-ripo. íoi multo aplaudido. A seguir.

®p capitão Floriano da Silva Machadoleu a seguln to relaçfto dos 78 oflclnlsque concluíram os citados cursos, sen-do 35.de Infantaria, 22 de artilhariao 21 do cavalorla :INFANTARIA : Capitães José LuizJanscn do Melo, Jalr Jordfto Ramos,Nel Rodrigues Peixoto, Osman Lo-pes, Salvador Batista do Rogo, Lulaoeolás de Moura Carvalho, CresoMoutinho óa Costa. Acrclo Reboliços,Raimundo Almlr Mendes Mourfto, OsnlCaldeira, Henrique Pinheiro de Al-meida, Américo Figueira da Silvn.Teodomiro Oaspar de Almeida, GarrlMartins de Lima, Carlos Ribeiro Tro.voa Fausto Montes Marsllloo, Ral-mundo Neto Correia, Delarei Gômldo00 Moura Sousa, Mozar Dorneles, An-tonlo Pacheco Pimenta, Joaquim Ba-tlsta Itajai e Antônio Barros Moreira;« primeiros tenentes Alfredo PaulaCorreia, Mareio de Meneses, VítorMarques aos Santos, Sérgio Delgado,Francisco de Arnujo Oalvfto, HbnorloLefio Parentes, Aldovrando Gulma-raes, Francisco de Asslz Araujo Be-zerra Hugo Andrade Abreu, AntonloFerreira Marques, Alberto Bandeirn do

Sní:lroz»„Ar|tonio Ferreira BragançaFilho e Tiago Torres.ARTILHARIA : Capitães Llclnlo deMorais, Jofto Augusto de Asslz Du-quo Estrada, Antonlo Pereira LeltftoMachado, Celso Freire de Alencar Ara-ripe, Aírton Salgueiro dc Freitas, Le-ontlno do Andrade, Hermes Gulma.rfton, Gentil José de Castro FilhoAlexandre Moss Simões dos Reis, Eve-rardo de Slmns KelI, Plínio da Cunhade Bnrros o Azevedo e Djalma da Ro.

çhn Lima e primeiros tenentes ArlelPaca da Fonseca, Luiz Pogl ôbino.rifm""? °,/'ív C1tn Nevc,i' Al0« Jor-aim ele Mntos, Flnriano Moura BrasilMendes, Rivaldo Cavalcanti de GôlsRelnnlo,, Hertz Filho, Edgnr Dins doíí"» a 'ó'!»nlor' °zM Amolda Costa tMilton Câmara Senai„,CAV.ALARIA : CaP"ftos Gerardo Ma.Jela Amoroso Anastácio, Renato Pa.quer. Filho, ciovis Bandeira BruíLuclrtlo rio Andrade. Alfredo Molina.r, ' ,?"t0„nl° Pcrc,ni Llr". Pn«lo Ser-,„""''

Álvaro Luclo de Areias,Mauro Rego Monteiro Porto e Descurltos Gnlv.-i; primeiros tenentes Jorvilmarl"*'Rnh"' ,Tns?.° VHar de Aqui

M.uren «C,anc,*'10 s»nH»Bo» Nelson

Cn...^ S V Ab"u Rocha' JoaquimSoüs? v,,,61"'!"; GcrnId0 Knaack doSousa, Valter Pires do Carvalho o Al.buquevque, Roberto satnmin. Fertbfrn"Nilo Cnnepa silva. Finalmente eonclulda « leitura «SeiSR i!sta, íSl^encer-rada » «Msfio solene. «^ncer-

JOíiOS DA visita no ninu»TOR DO CORPO DF SAUDE"a cmAnK ni. saoPAUT.Ov general dr. Sousa Ferreira diretorgeral elo corpo de Saude do Exército

segnliue: '^ S°" b0lC"m de °^<« °

rt«'írt^rq0»*sl£° ,de mlnha visita 0. cida-vo^U-ar^ Lftô"°„,,V? oportunidade"yriiiicar n bon direção que é impressaMilfta^Çnoloe

Sa"de,Cla SosundaáíS SòA.illtnr polo coronel médico dr OscarSampaio Viana; motivo nelo ouai o eiôSio publicamente, en, consideração nòen."e^e'mPCnI,° "" m,SsRo

$W«*Tenho, tnmbem. a satisfação de ex-

n Tlte" ,^'n"1:. lmPres»üo co.hlelaPniitn d0 r.osp taI M»"or dc SãoPaulo, nosooomlo militar que sob a es-dlcoCri " Míd0 ""rt"-ooronerml.? ^.11 M-"1 Cpsnr tlc Andrade, comoficKK m;*rt!°od0dlC?da dc oomprtentoeticinls médicos, node se situar em nrlSSMa.0 C„"re ,os "^abolicrn"enPtrô-leítinco d"qUCle Brnnde centr"

Excelente foi, igualmente, a Impres-sao que tive nn visita foita ft sXundnfr°onnar

S"'fnria R^ional, corp^dôdo' ê.,n.M^""rtC^f0b ° dlKn0 amandoPnui„ !r», médlc0 dr* Francisco donnrn,¦„? aVef' """ dfimon»trou õtlmoaproveitamento da instrução bem mi-n,mnadna„PCl°S, 0fiClals "«xlHares se™ ,nre^n.L rt"

°\nr>wnteJ° Porfelta com^precnsuo rio deveres de médico-mllltarDãíe„Cs"n»f

1,laCnÍ0 ,nteRral d»mn« «lo»S 1» FS.?- -?0-Serviço de Snudc cmtopo de nn»_-- o seu cuidado prepn-ro nara o tempo rtn guerrn. Os srn dl-Sin

''omindnnles referidos estãontitorlzndos a tornnit/extensivos nos seussubordinados as rjfcrencins quo lhessao, agora, feitas."APItKSKNTAÇAO DOS RF-SKRVISTAS CONVOOADOS

ei.fm^nl^Ü0 \ ooi™™1-™ pnra preon-ohlmento de clnros no Exército os re-««vistas ultimamente chamados às fl-mrnfn 'i."Se oprosenteilò espontânea-Mn miiw nda, 0ntí!m' na Pr'mflra Re-El.10 Mllitnr, houve um movimento des-««sado de cerca de mais um milhar derio sirV<™V'C°rr,'nim ao <*hnmnmentodo sei viço rias armas. Os novos solda-dos foram mandaeios à inspeção de sau-de pela Junta especialmente nomeada emnndndos apresentar ãs unidades pnrnque íoi-nm designndos.

NA INSPETORIA GERAI.DO ENSINO

Segundo notn recebidn, nn EscolnPrcpnrntorin de Porto Alegre, foi postoem execução o novo regulamento.VM CONVITE OO DASP AOSniRETORES E CHBPES

DB SERVIÇOS

r-,fer^t,Crt!Xria G.lral d0 Ministério daGuerra tornou publico ontem o convitedo diretor da Divisão de Aperfeiçoa-mento tio Departamento Administrativorio serviço Público, nos diretores de re-M.Ei«st£l i chcfes.d0 ¦sorvl«o «w^Ministério parn assistirem à conferência?"?„so.rA,SíeaIl!!ad« "o d'a 18 rio corren-te, fts 17 horns e 30 minutos, no edifl-cio do Conselho Municipal, a PrncaJ^mhS..,£10-,'lnno* ° t'llc versará sobrelho» SIl° C rendlmonto do traba-

ATOS DO MINISTROO ministro da Guerra, resolveu no-mear, por necessidade do serviço o te--'cntc-coronel Intendente do ExércitoFernando Lnvnqulcl Biosen, chefe doServiço do Intendencia da Diretorin deMaterial Bélico; exonerar o tenente-"ronel '"tendente do Exército AntonloAlves Filho do corpo de chefe do Ser-viço de Intendencia da Diretoria dc Ma-teria* Bélico; classificar o sub-tenenteLeonel Jonqulm da Silva Filho no 7»Regimento de Cavalaria -Independente,

ficando assim, alterada sua classifica-çfto anterior; classificar o sub-tenentoAlencastro Franco Mnchndo no 8.» Re-Slmonto dc Cavalaria Independente fi.cando, nsslm, alterada sua classificaçãonnterlor; classificar o sub-tenente Ama-rante Xavier no 3." Regimento de Cava-larla Transportada, flcnndo, nsstm ai-ternda sun clnsslficnção nnterlor— Fornm concedidos trinta dins doprorrogação do prazo pnra conclusão deiInquérito policial militar de que se en-eontrn encnrrcgndo o cnpltão Oscnr Lo-pes da Silvn.n^i~ «-ff1 n.?11ycat,o escrivão do Inquéritopollcinl mllltnr de quo so encontrn en-enrregado o major Henrique de CastrodoTsaJtosra

° CnpnR° Newton Macle'

«,.^i£01 trans[erido, por necessidade doserviço, o cnpltfto Aurlno do Boubr

DOMINGO, 16 DE AGOSTO DE i942

mETRO-PASSEIO |Eõíãiifl|ÍDETR0TIJü1w rHbb cIU.b2 • TEL5r. ^2-6490 #" KM1 ___i___v/ rnQoroo__r.D tAn.iti _tT.itir.___l neàrf^/-/-* «•.»»_»¦. -.=. «.Pi

l7AU^^mi7.M^*17M^Í=3^/^^9\W^_l*_í7^Mu^-^,. ,-¦>--- —7zDIA'2-4..6-8«IOHS.^ ÍHÕJÊ12'4*6»8HO • IO-12-2-4-6*0^05?-3"—n _PI Êk _n ¦% 0% uciimi nn7i«;.nryzyiA-Z-4-.b-b'IOHS. 1HOÜE]Z^'6*S^O *IO

nick tnRTÉJL TROPicoq^ARBOPIDOEON . RICE ' SCHILDKRAUT . CARROll ft^^&k PRO.bioo ,e Cine-IQBnnt BROSIteiBO^Í44 V. 2 (OO O.I.P.» Iwliiüiw^e rinp-inonoi oaocuo.Dn J1<

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Maria Evangellna Duarte Baptista, Dr. Odilon DnarilBaptis a, senhora e filha; Capita,, Aviador Roberto fn'InZ af""8 f,80"1""-»: Dr. Alfredo Odilon Dui.rUe filhasrMaria Julia Duarte (ausentes); líurico de SI»queira Baptista, «.enJiora ç filhos; Ernòsto liaptisla Rip,senhora e filhas; Aluisio Leitão, senhora e filhas* GeoNKina Baptista Rio; viuva e filhos, „óra, genro e neta,cunhados, sobrinhos e primos do Dr. Pedro Ernesto, convidaraaos demais parentes e amigos, para as solenes eve»quias que em sufrágio de sua boníssima alma, fazem celebrar .18 do corrente, sétimo dia de seu passamento, às 10 horas noaltar-mor da Catedral Metropolitana, agradecendo profunda»mente sensibilizados a todos que comparecerem a esse ato dereligião e con.orlo moral.

A familia pede dispensa de pêsames.

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Guerreiro do Quadro Ordinário (..» Re-filmento de Infantaria) Dará o QuadioSuplementar Geral.INSTITUTO DE ENGENHA-

RIA MILITAREssa entidade, levará a efeito ama-nhfi, dia 17, as 15 horas e 30 minuto»,em sua sede, a rua Sete de Setembron" 183, tíma sessão para resolver ao-bre exigências legais do Dip, convltlan-

do. assim, os seus associados para nreferida sessão.FESTA ESPORTIVA NO l.o I{. c. D.Foi disputada uma caçada ã raposa

por uma turma dc oficiaisHomenageando os primeiros e .»c-

gundos tenentes que estão estagiandono l.o Regimento de Cnvalnría Dlvi-stõnarlo rie Sflo Cristóvão, foi organi-zada, nessa unidade, uma cnejneia araposa, competição em que tomaramparto todos os oficiais que estão aliestagiando. Depois de um percursolongo o cheio de obstflculos dos maisousados. sngrou-su vitorioso o l.o te-ncnlo EuScbio de Queiroz Filho. Te:r-minada a prova, foi oferecido aos rto-menageados um lauto almoço, duran-te o qual foram trocados vários bnn-des. O tenente Euseblo recebeu umcustoso presente. Serviram de "rniin-saú, o 1;«> tenente Almir Jansen, mon-tando "Arco"; dc cães os tenentesErasmo e Eelulo; c, ele caçadores, to-dos os oficiais em esrágiu.CAMPEONATO OLÍMPICO II..GIONAI»

, O seu inicio terá lugar amanhã —fifll) atletas tomarão parte na»

provasPromovido pela l.a Regido Militar,

terá Inicio, amnnhã, o 3.«« CampeonatoOlímpico Regional, certhmo de grandeenvergadura, do qual participarão Bu()atletas, pertencentes a quatorze uni-dades do nosso Exercito.

O torneio serft aberto precisamenteil» 13,30 horas, na praça de esportesda Escola Militar, no Realengo, des-filando perante ãs altas autoridadesmilitares todos os concorrentes, querepresentarão as seguintes unidades:Regimento Sampaio, 2.o Regimento AcInfantaria. 3.o Regimento de Infanta-ria, l.o Batalhão dc Caçadores, Ba-talhão de Guardas, -Batalhão EscolaBatalhão Vllagrá Cabrita, Companhia'Escola de Itítcnharia, Regimento Ar.-drade Neves, l.o Regimento de Cava-icria Dlvlslonarlo, Regimento Floria-no (antigo l.o r. a. M.i, l.o Orupòde Artilharia de Dorso, l.o,i,o Ri-gi-mento do Artilharia Antl-Aereo u Om-po Escola.

A arbitragem dns provns estA u car-go de membros do Departamento eieEducação Fisicn ria Ese-ola Mllltnr e>dc instrutores e alunos da Escoln ei».-Educnção Física do Exercito, cnbeneloh sua superintendência a Comissão IDesportiva, constituída do cor.inei !Adriano Saldanha Mir/sia, presidente;ten. cel. Geraldo n»/iimim vlea-nra- '

sidente, e cap. Sizeno Snrmento, téc-nico, servindo como auxiliares os ca-pitno Argens Monto Lima, l.o ten.Werncr DJalmnr Gross o 2 o ten Vai-ter Rodrigues. A Comlssno Despurtivacontará, nlnda. com a colaboração dosmnjor Franklln Rodrigues e capitãesAntonlo Luiz ele Barios Nunes, Car-los Trovão, creso Ribeiro da Costa eSotcro.

As provaç Indicadas pnra amanhãsilo as de atletismo para oficiais, sun-«fl-lais o sargentos e cabos e solda-rdos devendo prosseguir no dia mie- *dlato, Isto c, terça-feira, no mesmolocal, com Inicio assentado para uso noras.

OLIMPÍADA DA ARTILIIAIIIA DECOSTA

O torneio eliminatório para a Olim-piada da Artilharia de costa tevoprossegulmenlo com a realização dnpartida de hnsquetcbol, entre ns eciul-pes de praças riso Fortes de Copaca-bnn,-, c Rio Branco. O Jogo foi dlspu-tndo no Forte Duque dc Caxias, entreas seguintes turmas: Copacabana -Couto, Oriundo, Elidlo, Hugo, BrunoAraguez, Stabile e JuvenilRio Branco _ Mario, Paulo. Bcni-cio. Geraldo, Monta ni e DuartePela contagem dc 48 x 23, venceua turma de Copacabana.

Cap. de Mai e Gmena Eng.0 MavalAlves de Mmm

Cl." DIA)

A familia do Cap. de Mar e Guerra Eiip." NavalHeitor Alves de Moura, convida aos demais parentes,amigos e colegas <Io seu saudoso e querido Chefe, paraassistir a missa («ue manda celebrar pnr sua boníssimaalma, depois de amanhã, terça-feira, dia IP», às 11 horai,no altar-mor da Igreja da Candelária, ctmfessando-se. desde já,prol lindamente agradecida.

CatolicismoPARÓQUIA OE CRISTO REI

Rcallza-sc hoje, conforme programadeterminado pelo vigário da Paróquiadc Cristo Rei, cm Vaz Lobo. a pro-cissao de transladação das Imagens doS.*igrado_ coraçáo de Jesus, N s daConceição e S. Vicente de Paulo', daIgreja desta localidade para a Capela

^o;?mdVicCeXCr^rUrtede

Costuras na GuerraNa Alfaiataria rio E. M. I. doRio, huveríi distrihuiçilo dc cos-turas na semana entrante, na or-dem seguinte: ',TERÇA-FEIRA. 18 _ Costtl-remia do tir. 1.501 a 1 7.50QUINTA-FEIRA, 20 _ Contu-reira.. elo ns. 1.751 a 2.000

DRO ERNESTO BÂTiEx-Prefeito do Distrito Federai

(MISSA DE 7. DIA)O Montepio dos Empregados M.inicip.ii'*: fará re»zar, no dia 18 do mês em curso, às 10 horas, noaltar de Nossa Senhora da Cabeça, da CatedralMetropolitana, à praça 15 de Novembro, missae:n memória do Dr. Pedro Ernesto Batista, ex-Prefeito do Distrito Federal.

Anna da ConceiçãoLima

t

Filho, nora c netos ngradeeemas homenagens prestadas á su.»extinta e convidam pnra a mis-sa de sétimo dia na Capela eloBom Jcsús — Tenha — elia IX, ãsK,''0 horas.

Rui Pinheiro<_.uimarães(Junior)

tA familia dc Rui Pinheiro-

Guimarães (junior), fa-lecido em Florençà, Italin,

cm 31 de maio último, convi-da os seus amigos para a mis-

i sa t|tie fará celebrar, na terça-feira próxima, 18 do corrente,-às 1 (.„*'(> horas, no nltar-mórda Igreja da Candelária.

Para FERIDAS"Caiêndula Concreta"A melhor pomada

——"111111111111 M.I iiiiu

Carlos da Costa Maia

f Vvn. Wiinilu Dimrtn MnliiAiilenor Itiulrlgiicn Mnlii, ne-nhorn o filiioH, vvn, (ii>le«iiiiunua rtn o nu,,,., n^rniloonin n tn-iIuh un pnsson» i|im um iiiiiriii-1,1-rum por oi-iiHlito iln |iiiNHiinii»ii|iidn hi»h i»8pi,N(i, nu,,,, irniflr», Bnnmo «'imiiiiiiii o iii>i|i»iii neti pnniiin*rwlmento A ,,,i»,hl, ,(IIBi ,„|r)l rfi.

JIOIIHO lio Nl,,, „|l))ll( nm)l,|,„„ ep,l«l>r»ir nn «trr.-Ji. N. S, il,. I|i,h„,|„,ft.rilB. l'r.iB,„i|„„M, „„ „ ,HtrM (f|)•nu 17 «in oomnlB,

D.' Alda Mattos XavieiSO.f DIA

tEm

Hiifruglei da alm» ÍII). Aleln Mattos Xavier, «erfcelebrada ihIhkii no dl* "» *'

«,30 horas, na Igrejn elo IlospItiJdn Policia Militar, (Kim rr'1 Ç*nee»a) parn oshp nto seu filho Will'dir Mattos Xnvler eoavlela »»"•parentes e mnigos e elcselo JA anti'c-lpa sou» agradecimento».

Clotilde Arnus

t

Ramon Arnus (ausente) «»'nilinlen nós sons parení" !amigos o falecimento de >i"

oxtremosa mfte, dona Ololllde Ar»nus, ocorrido »e»sta eildiule', ontWio convida por esto melo » a'*0"1'panharom o fí»retro qiíe »»lf* hn'í'ns 4 horns da tarde, da Onpel» "•N. K. dn llrasll, k Av. rortuíDl.1Í7I, Uron, pura o eemllerln ilí

Sfto'Joiio MiiIInIii, e-eiilfi'»"»"'1"*"|ii'llliiiriiiluiill»llli» iigriideilil'1 * "'dos i|iio i!iiinpiiii'i'i)ri>iii » »»t* *'0,

Civis chamado» h S«cre-taria da Guerra

•iBlno «<ii>|i> iilisníiid.»» t Í-* l'"í'j|In He.-i-uiiirm iIitiiI d» ou-rr» ,t",!\',l

r»i(i)iil.i H"('tnitoi |)»r»iIorii DiilUlii iliiii Hiiiii

«Biiiiiim • 'füinmÀo' SÍUii '?í?li_!í_-IriiIslPin ila »»«illit« í« »»• •"•""

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Pág. Nove — "Diário de Noticias'* O Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal

SICAGuiomar Novais

2.° ConcertoO .m-**pindo concerto, ontem, «le Gulomar Novals, no Teatro

«iinlclpftli serviu, mnis uma vez para extcrlorlzar os peregrinosAntes artísticos dessa nossa patrícia, em quem nao se sabe mais

«iiic admirar, sc a técnica cscorrolta, se a expressividade das ln-tcrníctnções.

ge outros números nfto quiséssemos comentar, do programa,hnstar-nos-iò cltnr a maneira como viveu o "Carnaval op 9", deReliiinmnn, para que se pressentisse que espécie dc temperamento«Invado é o se" e ¦*e 'lue ''Iqueza de crlaçflo é ela capaz.

Tocou toda aquela serie de miniaturas, eom uma elegância,Urejelrice e fluldcz tais, que dificilmente sc poder-***. Iguala-

,,, Foi o momento máximo do concerto.A "Sonata op. 58", de Chopin, peça que nhrlu o programn,

t-vc .sempre em Gulomar Novals, senão a mnlor, uma dns suasniiilB perfeitas Intérpretes. E, ontem, ao ouvf-ln nessa maravilhosa

*i«*Iiij do grande polonês, confessamos que sentimos saudades de«ceucoes anteriores, pela própria concertista, o Allegro Macstoso« lhe ouvimos cm condições mais favoráveis, enquanto os dc-mttls tempos tiveram magnífica rcnllznçíto, notiidnmcnte o Selierzo.

A última parte abrangeu os modernos. Vlla-l.ohos, com n Cl-iundr n i, seguida de Debussy, de que se ouviram esplêndidasediofies, transbordantes do sonhadoras visões, "Solréè diuis Grenn.,,,,.'' e "Poissons (Tor".

Oulro tnnto diremos de "En Auto", do Poulcne, vivo, perfeitocomo movimentação digital. E, para findar, essa sugestiva "Tria-

na" de Albenlz, a que Gulomar Novals rcndllhoú com encantado-ias acentuações e coloriu com vnriednde de nunnces, dando-lhe umcunho romântico e buliçoso, de uma só vez. Todavia, gostaríamosAc sentir através de umas tnntns frnses, mnis um pouquinho dnalma espanhola, plena de lirismo, sim, mas de um lirismo nfo-iiieiido, passional, exnltndo e contaglante.

Os muitos nplnusos que llve coroaram ns execuções, lmpuse-iam íi rccltnllsta vários extras, recrudescendo, sx- cada um deles,u monlfestações da platéia.

B assim findou mais um concerto dessa pianista admirável,«pilho da nossa arte, que é Gulomar Novals. ^

^

NO LAR E NA SOCIEDADEEmprego, aqui# é

mato

Centro MusicalRoxy King

AMANHA, RECITAI,, DA CANTORAADJALDINA FONTENELÍS

Temporada LíricaOficial

SIMON BOCANEOItA. NA VKSrEUAI.DE HOJE

Repete-se hoje, em 2.» vespernl deassinatura, a ópera de Verdl, ".«.m-in•Bocnnei-ra", representada na noitede sexta-teira última.

Os Intérpretes dos principais pnpáli,sfio o barítono Leonardo Warren, aFopranó Ploience Klrk. o tenor Pre-deric Yagel; o lenor Silvio Vieira t obaixo Duilio Barontl.

Regência do maestro Calusslo, coros«ob a direção do maestro Guerra.

Aludimos, ontem, aqui, ás atuaisdificuldades da vida. Mas, nem depropósito, Hoje', folheando um ma-tutíno, entramos em serias dúvidasacerca ãe tais dificuldades. At seliam, com ejeíto, anúncios faset-nanlcs, deste jaez:"MOÇAS E SENHORAS. Ordena-dos de 3005000 u (JOOSOOO, paro quemjá tenha outros afazeres. Serviçosimples, bastundo saber ler e escre-ter".

Outro:"Sc quiser Ingressar em impor-tuiitisstmu empresa comercial gene-ralliada cm todo o pais, etc, etc.— Ordenados desde. 4O05Ü00".

E mais este:"Quer um liom emprego ? ótimaoportunidade para ganhar tle 400$n 1:0W$000 mensais".

E ainda:"Paru ocupar vagas, pessoas quesaibam ler e escrever; ü00$OU0 a1:0005000 mensais".

£ «Ilida havia outros, dc Igualgênero, Como se vé, as "oporluni-iludes" chovem.

Dcmo-nos ao trabalho rie rerlli-car edições «inlcrlorcj «Io mesmomatutino; esses anúncios vám sàií*Uo publicados há algumas se.niuiius.Quanta mina de empregai Comoainda poderá existir quem se «un-xc de desocupação ? I

Fulanas • serio... Ocorre-nos,diante dessas ofertas, aquele «1)1-sódio da vldu dos precários, poremgloriosos jornais dos primeiros tem-pos du Republica, «os quais sobra-va o ideal, mus faltava o dinheiro.Contu-se que, certa tarde, achuvam-se dois redatores raliiscaudo suasnotas, quando penetrou «« sala umindluidiiu. «Jiierlu por um anuncio.Um anuncio I Coisa rarlsslma. Pas-sado o recibo c embolsado o dinhel-ro, que garantiria o jantar a am-bos, o cliente saiu. Meia hora tle-pois, entretanto, voltou: desejavaretirar o «núncio, que se tornarainútil. Tratava-se de um cãozinhodc es(lm((Ç(ío, que fugira; prome-tia-se gorda recompensa a quem olevasse á rua tal. Mas o bichinhoreaparecera em casa.

O anunciante, porem, deu com as«l« vazia: os dois redatores haviamsaldo... á procura do cachorro I

pois é isso: temos a impressão deque esses nnnnólantei de empregosandam uns á procura (los outros...— L.

que e a sra. Judlte Cavalcanti doAlbuquerque.Homenagens

SRA. DARCY VARO AS — Os aca-dômlcos dc direito desta capital Ia-rllo celebrar hoje, as 11 horas, nnigreja de Santo Antônio dos Pobres,ts run dos InvAlldos, missa votlva emhomenagem ii sra. Darcy Vargas oem Intenção dc sua paz de espirito.Tròn padres oficiarão, tocnndo noadro da Igrejn uma banda (lc uni-nica da Pollcln Militar. O eorpo dl-pJt.mrUlco, ministros c nltns autor!-dades, assim romo entidades estmlnn-tis c a homenagearia comparecerão arplssn. Falará o orador sacro padreElpidio Cotia.

dr. Jorge Biirblorl, n linineiingeado e ossrs. Josó I.uclnno dn Nóbrega e Ma-nuel Augusto Mendes Pereira. A ses-são foi presidida pelo (Ir. ReginaldoFernandes, viee-piesldcntc ein exer-ciclo dn associação.

Festas

ComemoraçõesCRUZADA nilASH.EIltA -- Por

motivo ilu passagem do 0.° nnlver-nario de sua fundação, a CruzadaBrasileira (Associação dc Combate li

Tuberculose e fi Lepra I, realizou, on-tem, ãs 15 liorns, up.ia sessão come-moratlva em sua serie social, fl rual.o «lc Março, 17 - 4.o iinilnr. Du-rante a solenidade fizeram-se ouvirvários oradores, exaltando os servi-ços m(Vlir.o-!Ocliiis prestados pela Ins-tltuição a obrn de assistência nos tu-berculnos pobres, principalmente pormelo rios seus Ambulatórios, Estive-rnm presentes il sessão muitos asso-ciados, os corpos mírileo c adminis-trntlvo «ln Cruzada **• numerosas ou-trás pessoas. Foi Inaugurado o re-trato do sr. José da Silva Pinto,benemérito du Instituição. Falaram o

A. A. DO GRAJAÚ. — llofe,nolle-dansantc oferecida uo quuiito sa-ciai, A festa, que será patrocinariapela "Ala dos Trinta", terá inicio as21 liorns e terminará ás 24 liiirnj.Far-se-á otíi-lr a orquestra dc Homero,*

CLUBE INTERNACIONAL DE REOA-TAS. — Hoje,' elegante noite, dan-snme, áas 19 «is IM liorns. fazendu-stouvir ôtlniu orquestra.

Os asioelailos terão íngrefsq con aapresentação da carteira social c re-clbo do més corrente, DÓdcndo Inzer-st acompanhar áe. sua lamilla. Traiadc passeio.

GRA.IAÚ TÊNIS CLUBE. — H"!'.a partir das 10 liorns, "matinio" In-lantil com distribuição dc brindes cn-tre a pctlzuda.

TIJUCA TÊNIS CLUBE. — llofe,o Departamento Social, em combinaçãocom a revista "O Tijuoano", promove-rá das 10 (is lfl horas, um elegante Icliá dansante no Cassino dn Urca, oqual rem despertando grande inferes-te «o seio da grande família tifiicana.

• »C. R. DO FLAMENGO. — H«1C. as

2*5 horas, jiinlar-ilunsante, com exibi-cio de números artísticos, fazendo-seouvir a orquestra dc "loto", irap

Nascimentos

Adjaldina -Fonteneie

O Centro Musical Uoxy ICmg reali*;..*. jamanha, na E. N. dc Música, o Ileu 23.° concerto, consUmlo o mes- jBio rio um recital da cantoria Alijai- Idina Fonteneie.

O programa catíi -prgantKuüo Ua st**ftunte maneira:

• PRIMEIRA PAIITB !

O. Cficc:ni — Amnrllli, A. Cnlriurii>- Come raggio rii sol; C. Gliicí —"Iplilgéhie en Taurlde" 'Rccilut.lt etAi*.').

R. Sliuinr.nn — Le Noycr; rt. Schu-Biann — Lotus Mystlqüo; F. Llszt —Quel róve et quel riivin trunspurt; J.Massenet — Jo fniincl.

SEGUNDA PARTEJusta ria Silveira — a) Repouso; b)

Amor. A. NepoiuiiReeno -- Ciuitilena.P, de Otero — A Flor e a Fonte,

O. Falirá — Aprês un rflve; C. De- *bussy — Romance; O. Resplghl -¦ iNebble. !

Ao piano a pror. Elizena D*Ambro- |lio.

A reaparição de FeliciaBlumental

FINALMENTE NA PRÓXIMA O.I1AR-TA-FEIRA, O CONCERTO DA

FESTEJADA PIANISTAPOLONESA

E-4a, realmente, despertando gran-de interesse nos nossos meios artis-tico» e culturais, a próxima apariçtlo,ü platéia carioca, da festejada plnnis-ta polonesa Fe!leia Blumental.

Reconhecida unanimemente pela cri-tica européia como a mais perfeita«""entre as mais modernas Intérpretesde Chopin, Felicia Blumental, no de-correr do ano passado, quando apa.receu pela primeira vez ao nosso pú-blico, sob a iniciativa do empresárioV. Vipmans, soube efetivamente non-«Hilstar um lugar de destaque, firman.do-se definitivamente no conceito dacritica.

Como Jii tivemos oportunidade deanunciar; seu primeiro concerto dnserie de três, terã lugar nn próximaquarta-feira, dia 19, hs 21 horas, nosalão Leopoldo Mlguez, da Escola Na-cional de Música:

Do programa, cuidadosamente orga-Tilziulo, donstam autores como Chopin,Bach, Mozart, alem nos compositoresnacional.*, Vila Lobos e Ittberê daCunha.

JACI. — Está tm festas o lar dosr, Jacl Sousa e Melo, e da sra. LuizaTeixeira dc Melo, com o nascimentode um menino que receberá o nomedt. Jacl.

JORGE. — Cum o nascimento aeum menino, que recebeu o nome deJorge, está utinicntnilu o lar do sr.Manuel Celestino « «Ia sra. EimltaSantos,

Aniversários

Orquestra SinfônicaBrasileira

HOJE, CONCERTO NO REX, COMENTRADA IRANCA

Comemorando o 2.° aniversário dalua íiimlaç&o, * Orquestra SinfônicaBrasileira realiza hoje, às 10 horas,no Teatro Rex, um grande concerto,Kim enuncia franca para o publico.

Serão homenageados os maestrosJosé Siqueira e Eugen Szenkar, e osirs. Eduardo aulnle • Luis Sevcriu-na Ribeiro, falando, por essa, ocasião,o Jornalista Furto da Silveira,

Àfinador de pianos£'"ro halillltaillsslmo, diplomado

.«¦In Instituto Benjamim Cnnstant,arina desde 15?0(I0. Tcl. 28-(K>8!).

M in wiiii iiimi wmmrramrri

AssociaçõesSINTIICATO DOS TRABALHADORES

LM CARGA E DESCARGA DECAXIAS

Em comemoração ao 5.* anlvers»-[In da fundação do Sindicato dos Tra-balhadorei em Carga • Descarga doiArmazéns d» Caxlaa e h inauguraçãode mnis uma escola do Instituto Brasl-lelro da Ensino Primário, roallzaram-ie. naquela cidade fluminense, BoleiU-dnries cívicas, com a participação dos¦eguintes crtucandarlos desta capltul:Coie-jin Andrade, Extemnto Bacramento1 Tropa de Escoteiro! da Penha.

OS PRÓXIMOSCONCERTOS

AGOSTO

Hoje — Orquestra Sinfônica Bra-sllelra. Teatro Rex, ns 10 horas.

Hoje — Centro de Desenvolvi-mento Artístico. A. B. I., às 10horas.

Amanhã — Centro Roxy Klna.Cantora Adjaldina Fontenell. E. N.de Música, às 21 horas.

Quarta-feira, 19 — Pianista F.Blumental. E. N. de Música, às21 horas.-Quinta-feira, ?0 — Concerto ofl-ciai da A. N. Música. Música d«Cíimera, às 17 horas.

Sábado, 22 — O. B. B., sob »direção de Eleazar de Carvalho.Solista : Tomaz Teran. T. Muni-clpal, às 17 horas.

Sábado, 22 — Ass. Musical Pró-Juventude. Pianista Heloísa Fl-guelredo. E. N. Música, lu 17horas.

Domingo, 28 — Orquestra Slnfô-nica Brasileira. T. Rex, às 10 ho-ras.

Quarta-feira, 28 — Pianista F.Blumental. E. N. Música, às 21horas.

Sábado, 29 — O. B. B., sob aregoncla de Lorenzo Fernandez.Solista : Madalena Tagliaferro. T.Uunlcipal, às 17 horas,

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Fazem anos hoje:O general Osvaldo Cordeiro de

Farias, interventor federal no RioGrande do Sul

Prof. Mozart MonteiroDr. Cleveland MacielCoronel João Augusto SiqueiraSr. Moaclr Montenegro VargasSra. Cecília Cardoso de Castro

Aguiar, esposa do tenente coronelÁlvaro Prattl de Aguiar

Srta. Odets Morais CastroSrta. Maria da Gloria, almia do

Instituto de Educaçfto, filha do sr.Gustavo Maés, funcionário do Bancodo Bras.il e professor da Escola Su-perlor de Comercio, e da sra. Mer-cedes Albuquerque Maés. .-.•.

Sra. Margarida Sousa Lagata,esposa do sr. José Lagata, resldentiem Cambui, sul de Minas

Menina Elenl, filha do sr. An-tonio Soares Leal e da «ra. Eni La-cerda Leal

Sr. Luiz Robln, fiscal do tra-balho no Instituto dos Comerciarios

Menino Dmnr, filho dn sr». Ju-lia Vallm Marques e do sr. JoftoMarques.

* ?

Fizeram nnos ontem o sr. José Tltode Lima, funcionar!» do Ministériodn Guerra, e a sra. Ana Alves dosSuntos, esposa do sr. fierallm 8a-raiva dos Santos.# #

ruão anos amanhft :O general Sebastlfto do Rego Bar-

rosSra. Ana Amélia Carneiro de

Mendonça, esposa do sr. Marcos Car-neiro de Mendonça, e presidente dnCasa do Estudante do Brasil

Sr. Afonso Segreto SobrinhoDr. Carlos TeixeiraMenina Maria Loura, filha do

nosso companheiro de redação Otáviode Castro e de sua esposa, sra. Ce-cllla de Castro, e aluna da EscolaBrasileira de São Cristóvão

Sr. Henrique RomagueraProf. José Maria Vieira da Costa

NoivadosContrataram casamento o ir. La-

dlslau Stovlnskl, funcionário do Mi-nistério da Educação, servindo na Di-visão do Ensino Industrial, e a srta.Dirce de Carvalho, sobrinha do casalDagomlr Queiroz de Santana fieis.Casamentos

SRTA. OLGA BRAZ DA SILVA -SR. HUMBERTO CAVALCANTI DEALBUQUERQUE — Perante o Juiz da13,a Cireiinseilção, realizou-se, ontem,o casamento (ia srta. Olga Braz daSilvn (illin da viuva sra. Maria Brazdn Silva, com o sr. Humberto Cavai-canil de Albuquerque. Serviram detestemunhas', por pnrte da noiva, osr. Celso Neves de Oliveira e sra.Aurora Brnz, e, por parte do noivo,o sr. Álvaro Valente e a sra. Eli-zabete Cavalcanti de Albuquerque. Oato religioso terA lugar hoje. às 11,30horns. nn matriz de S. FranciscoXnvler, servindo de padrinhos, dnnrlva o sr. Acacio Braz e a sra.julia

'dH Silva, e. do noivo o sr.

João Alfredo C.v.'a'cant! de Albuquer-

ENLACE MARIAHELENA DE MOU-RA COSTA - DR.RALPll CARDOSOPEÇANIIA. — WaIgreja ãe SantaTeresinlia, cnrunr-claram-se, ontem, oadvogado RalphCardoso Peçanha,jilho do sr. Anto-nio Peçanha Junlóre da sra, GulomarCardoso Peçanha, ea srta, Maria He-lana da Conceiçãode Moura Costa, fi-lha do sr. CarlosFrederico da Costa« da sra. BeatrizOlímpia Gomes deMoura t Costa. Oato cirll /oi teste-munhaáo, por par-te da noiva, pelacondessa áe Pom-beiro, dr'. LudoTome Fetelra, se-nhora dr. Luiz Lia-mes t dr. Tancre-do de Miranda, t,por parte do nolro,pelo advogado Car-los Alberto de 011-veira Cruz e se-nhora, sr. Sebas-nao ferreira Go-mes t tenhora, t dr. Jotlo Batista de Alencastro Massot. .Foram padrinhos danoiva, na cerimonia religiosa, D. Antônio dt Castelo Branco, conde de Pom-beiro s srta. Marta Amélia da Conceição de Moura Costa, «, do ttoitio, o dr.Abgar Renault e senhora. Na gravura acima aparecem os noíros «, ao fundo,

conc-refladaj marlana» oompanlielra» da nubenfe. .

compleío dc passeio pura damas e ca-valheiros. *

FLUMINENSE F. C. — llofe, as17.110 horat, cliti-dunsantc. As dansasicrãò animadas pela orquestra ãe Wa-pòlédij Tavares,

Falecimentos' GENERAL JOSE' RENTES MON-

TEIRO — Faleceu, ontem, íis 13,30horas, cm sun rcsiderieln, ii rua Conde«le Bacpeiidl, 23, ap. 01. o generalJoró BenKi.s Mimtc'n>. O saudoso ex-tinto era engenheiro civil e militar,tendo òcúpndo varias comissões derelevo no Ex«!rclto, Inclusive n dcComandante da Escola Técnica doE;:ército, e tinha todos os cursos deEstudo Maior e Comando. Era cnsn-do com a sra. Olun Nascimento Mon-tetro, deixniHl-. ciiátró filhos: òapl-líics engenhei o "olmo Uenles Mon-teiro, Elller .Uenles Monteiro, l.o te-nento Josií Bentos Monteiro Filho esra. Helena Bentos Monteiro Batista,casaria com o major engenheiro Es-tovlío Batista, e Irmão do capitãodr. Cliivls Ueiites Monteiro c RenatoPentes Monteiro e Leônldas BentesMonteiro. O eorpo rio saudoso mil!-lar saíra dn capela de Santa Terc-rinha, no Tiincl Novo. hoje, fts 14horns; pnrn o cemitério de São JoãoBatista.

RUI PINUÊIUO GUIMARÃES .IU-NIOll — Noticias procedentefl dn Un-lia. viu Lisboa, informam o faleci-minto, em Florença, do estudantebrasileiro Rui Pinheiro CiulinnríiesJunior, que terminnvn o curso «lcquimlcii Industrial rin Universidade, deBolonha; Filho do primeiro secre-tnrlo de Embaixada, Rui PinheiroGuimarães, que acaba de chegar aoRio, vindo «lo Japão, o jovem estu-dante pereceu aos 111 ânus de Idn.leincompletos, pois nascera em Lima,Peru, n 13 rie julho de 10*11. tendoo óbito ocorrido a III tle mulo últl-mo. Sua família o esperava, agora,aqui, onde vinha cumprir as obriga-çóes decorrentes do serviço militar etenclonava fixar residência. Terça-feira, serft rezada missa por sua me-morln, na igreja da Cnndelarla, à.i11,30 horas.

*SRA. ESTELA BORMANN — Na

sala de Imprensa do Hospital dePronto Socorro faleceu, ontem, n cnn-tora e Jornalista Esteia Borintinn, fi-lha do falecido marechal BérnardinoBoitr.nnn e da sra, América Conti-nho Bormann. O «nlerro suira fts 10horas de hoje, ria capela rie SantaTeresinhn para o cemitério rie SãoJoão Batista *

Domingo, 16 de Agosto de 1942

Você é Responsável peloFuturo cie seu Filho

A criança magra, frágile nervosa, será o homemdébil e enferm/ço de amanho

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As Vitaminas A c D do Olco de Fígado de

Bacalhau são indispensáveis para o desenvol-

vimento normal dos ossos, dentes e músculos

AS crianças magras, frágeis,

abatidas e especialmenteaquelas que sofrem de raqui-tismo, necessitam Õleo de Fí-gado de Bacalhau porque estócheio dc vitaminas A e D.Estas valiosas vitaminas sãoindispensáveis ás crianças paraajudar a sadia formação deseus ossos e o desenvolvimen-to de dentes fortes c sãos.

Porém, o inconveniente doÓleo de Fígado de Bacalhau éque, com freqüência, seu odore sabor são desagradáveis, eatiiiíide desarranja os delicadosestômagos infantis. É por isto

EnterrosD. ANA CÉSAR — Com grande

acompanhamento realizou-se, unlem,o enterramento ria escritora e Jornn-lista sra. Ana 'César. Pertencia aextinta á Sociedade rios Amigo» doAlberto Torres, Clube das VitoriasRegias, Instituto Brasileiro dc Cul-tura, Sociedade rie Homens rie Letrasdo Brasil, rie cuja diretoria fazia par-te. Falaram, junto ao tilmulo, o pre-sidente desta última agremiação Ute-rarla, general Arnaldo DamascenoVieira; o presidente do Clube das VI-torlas Regias, sra. iveta Ribeiro, eas escritoras Raquel Prado e Adalzlrt»Bittencourt."In memoriam

>«*áÉ857vt'» J\mrê

que as farmácias vendem,agora,as Pastilhas McCoy de Extratode Óleo de Fígado dc Bacalhau,açucaradas, que as

' crianças

saboreiam como bombons.As Pastilhas McCoy contém

vitaminas A e D, reforçadascom ferro e .outros mineraistônicos muito benéficos para oorganismo. Milhares de criançase adultos, homens e mulheres,que necessitam ganhar peso,forças e vigor, obtém umaajuda rápida, tomando diária-mente várias Pastilhas McCoy.São recomendadas especial-mente para os convalescentes.

V. esla exposto asofrer resinados Ire-quentes, si tio seu

.«icuanisnío Iiiltii'(|uiuiiiriaili. suliolon-

lc de Vitaminas A.A insulie.iéneia destaItn|ibi'IJirito Viiiinii-iiíi.ileliilitiisiin resls-tencia (« o expõe liIreqticntcs resfriadosp outras liilecçBes.As inucosiis do im-riz e da garganta emparticular, se rcsseii-tem e se deliIlitHin.

%**^K$

DR. PEDRO ERNESTO — Em su-fraglo da alma do saudoso dr. PedroErnesto, será celebraria, terça-feirapróxima, as 10 horas, na Catedral,as seguintes missas: no altar-mor,mandada celebrar pela viuva, filhos,nora, genro o demais parentes; noaltar do Santíssimo, mandada rezarpela Sociedade Beneficente dos Em-pregados Municipais; altar do Sao Se-bastião, pelo Clube Municipal; altardo Suo Jofio Batista, pelo HospitalMiguel Couto; N. 3. Aparecida, peloClube Ginástico Português; SagradoCoração de Jesus, pela União dosOperários Municipais; Sagrada Fami-lia' Hospital da Venerai Ordem 3.»do Sfio Francisco da Penitencia; deBão Joáo Nepomuceno, pclo Clube deRebatas do Flamengo, e de N. S. d»Cabeça, pelo Montepio dos Emprega-dos Municipais. Tocará, por olere-emento rios seus componentes, a Or-questra do Teatro Municipal.

— Na sessfto de ante-ontem do Ro-tary Clube, o sr. Otuvlo da RochaMiranda propôs um minuto do si-lcnclo em homenagem is. memória dosr. Pedro Ernesto.

A Diretoria do Clube Municipalresolveu telegrafar ao prefeito, su-gerindo oeju dado o nome do ex-prefeito rir. Pedro Ernesto Batista,seu soclo honorário, a algum logra-douro publico da cidade. Resolveu,ainda, mandar celebrar missa de 1.°dia, em sufrágio da sua alma napróxima terça-feira; às 10 horas, noaltar de 8. Sebastlfto da CatedralMetropolitana, 9 para quoJ convidatodos os seus associados.

>I*-SR. AI.VARO AUGUSTO *DE OL1.

VEIRA MORAIS — No altar-mor d»Igreja de São José, será celebradaterça-feira, fls 8,30, missa de *7.° diapor aluiu do sr. Álvaro Augusto do

* Oliveira Morais, a mondado de suafamília.

Missas

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Ossos lieíahnaths e. torcido»cama Üstf, sã» ara,tiona<h§peta Julia dr Vitaminas 1).A abiitulunriu da VitaminaI) {• necessária não somenteá.t mães, itnranle a gestação*e a (adoção, como taoxhémpnra as crianças durante seude.ienrotritnrnta ajim de obteruma Jarmuçãa e, um cresci*mento normais dc seus osso$e dentes.

60 Pastilhas ou «iiuisi openas, um pouco mais.

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FORMULA DO DÍ PEDRO DA CUNHA

CELEBRAM-SE AMANHA AS SE-GUINTES :

Américo Mendes da Costa — 1° dia.Igreja da Santa Cruz dos Militares,às 11 horas.

Coronel Castro Hrasil — l.o-nnlver-sario. Igreja rie S. Josó, fts 10 horas.

Alvln.i Chaves «le Uma — l.o «Ua.Igreja ria Candelária, às 0,:i0 liorns.

Vlec-Alinlranlo Joaquim CordeiroGuerra -• 7." (lia. Igreja ria Cnnrie-larla, fts 10.no horns.

Ciiergc Dalc -- *i0.° (lia. CatedralMftrnnslttana. fts ü horns.

.Ios«. Augusto «ln Graça CastelSe» —30." d'a. Igrejn de S. Frnnclsco dePiuiin. fts 0.:i() horas.

Professor Luèn.nn Uels — l.o aniver-sario. Igreja de N.

"s. da Concel-rão e Boa Morte, fts 0,30 horas.

Alba 1'líii Macieira — 7.° «Ila. Igre-Ja da Candelária, fts 9 horas.

Paulina Nazaré — 7.° dia. Igrejade S. José. fts 10.30 horas.

Padre Antônio Konmaldo dn Silva— (IO.0 dias. Igreja do Cnrmo, àsfl horhs,

Itnmnna Alonso Scrodlo — 7.» dia.Mnlr'2 do Divino Espirito Santo, noMaracanã, às 9 horas.

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BOLETINS DAS DIRETORIAS DE INFAN-TARIÂ. ARTILHARIA E CAVALARIA

Apresentações de oficiais — Classificação de oficiais convocados— Terminaram o curso de cavalaria na 5." R. M.

Diretoria de Infantaria

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Livro do Kurt Kniejjor, com prefácios do Unton Sinclair, Otto Strnssir oEditorial Culvino I.tiln. -

K. Arvld ICnlinil. Nas livrarias, 25*5000. Para o Interior, pelo Serviço do KcemlxilBo Postal, 'M$i)oo.- liou du Silo Dento, 28 — Itlo de Janeiro.

Julgado: — "Apto para o serviço doExercito".

(a.) — General dc Brigada üoimer-ges Lopes dc Sousa, diretor dc Infan-tarla.

Confere: — Tenente-coronel OtávioMonteiro Acho, chefe do Gabinete.

Diretoria de ArtilhariaCAPITAL FEDERAI, 15 DE AGOS-

TO DE 11)42. — BOLETIMINTERNO N." 190.

Publico, de ordem do exmo. sr. ml-nistro, para a devida cxccuçflo, o se-güinte:

APRESENTAÇÕES. — Apresentaram-ne, ontem, a esta Diretoria, os seguin-tes oflcinls e praças:Coronel Álvaro Ribeiro Saldanha,Mo Qutídro Suplementar Gernl, por ha?ver sido nomeado chefe do EstadoMnlor (Io 1." Grupo (le Regiões.

Primeiro tenente Alulslo GondlmGuimarães, do 4." Regimento dc Arti-llinrin Montada, por ter de se recolhera sua unidade.

Segundo tenente dn segunda cias-se dn Reserva de primeira lluhn, con-voendo, Roberto Vnlter Rodolfo RappJunior, do 0." Grupo de Artilharia deDorso, por ter vindo de São Pnulo afimde efetuar matricula no Centro de In3-trução de Defesa An ti-Aérea,

Sub-tenente Oscar Melqulndes Bnr-reto, por ter sido classificado no 2."Grupo Movei do Artilharia dc Costa(Sétima Região Mllltnr) c se recolheia nova unidade.

No (lia 13 de agosto de 1942:Oito, em sessão n." 138, (le 11 de ngos- , — Primeiro tenente dn segunda cias-to de 1942, para fins do promoção, o | se da Reserva dc primeira linlln, Eval-fieneial dc Brigada Bòancrgcs Lopes de | do Ferreira Rebelo, por ter sido man-íoiirn, diretor tle Infantaria, conforme I dndo matricular no Curso de Defesarjopla da nta de inspeção dc saúde, foi I Antl-Acrcn.

CAPITAL FEDERAI, 15 DE AGOS-TO DE 1942. — BOLETIM

INTERNO N." 191.Publica-se, dc ordem do exmo, sr.

ministro, para a devida execução, o se-fulntc:

APRESENTAÇÕES A ESTA DIRETO-RIA. — De oficiais, ontem:

rnp|tãP5 — .Tntmi: Ramos Lamel-tu e Jurandlr Pi.in.ii Cabral, ambos doQundro Suplcmentnr Gernl, por terem«Ido postos ii disposição dn Escoln deMoto-Mecanlznçáo; Henrique CordeiroOcst, por tor sido classlflcndo no 0.°Batalhão de Caçadores o seguir destinoat partir do dia 17; Arácfl Tnsciino, do15," Regimento de Infantaria; por terde seguir destino.

Segundo tenente — Snvio JosóChnvnntes, por ter .sido transferido do18." Batnlhiío dc Caçadores pnrn n Com-pnrbln do Guarda do Quartel Generaldo Ministério dn Guerrn e por ter de-¦latido do trfinsito.

Segundo tenente da Reserva', con-voendo — Lino José Cago Pereira, do14." Regimento tle Infantaria, por ter«Se seguir destino.

ADIÇÃO DE OFICIAL. — De ordemdo exmo. sr. ministro, fica o coronelBonncrgcs Marques»-! adido n esta Dire-torln, para efeito de vencimentos, du-TRr.tf ;i permanência de 15 dlns nestacapit"!, que lhe foi concedida.

P lu..' ILT ADO DE INSPEÇÃO DEBA ''::'. — Em Inspeção do snudc aque M submetido r>ela Junta Militar deBaude da Dlretorln dc Snudc do Exér-

COMERCIO, PRODUÇÃO E FINA A I

A PRAÇA

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Letras e Titulos Descontados 24.834:089$2ü0Letras o Efeitos a Receber 5.979:6255000Eiiipréslimos em Contas Correntes 9.910:3233900Valores Caucionados 5.657:320§300Valores Depôs!tados 29.359:594S!5U'JMatriz 14.803:629S800Correspondentes do Interior 82:854S70ÜTítulos e Fundos Pertencentes ao Banco .. 3.389:3178400

Hipotecas *r 2.184:ÜÜ0S0(5UAções Caucionadas 150:0003000CAIXA — em moeda corrente e em ou-

tros Bancos „•;¦„ 8.961:3365800Diversas Contas 1.503:4565400

CLASSIFICAÇÃO DE OFICIAIS DARESERVA, CONVOCADOS. — Classlfl-co, por necessidade do serviço, nas uni-dndes abaixo, os seguintes oficiais daReserva, convoendos:

NO 1/PRtMEIRO REGIMENTO DF.ARTILHARIA ANTI-AEIIEA — 1DEO-DOIIO): — Primeiro tenente dn segun-da classe, Evaldo Ferreira Rebelo,

NO QUINTO GRUPO DE ARTI-LHARIA DE DORSO — tSALVADOR):— Segundo tenente dn segunda classe,Felipe Aristides Slmfio.

NO I/TERCEIRO REGIMENTO Dl;ARTILHARIA ANTI-AEREA — {NA-TAL): — Segundo tenente da segundaclasse, Antônio Duinusceno Ribeiro.

NO TERCEIRO GRUPO DE ARTI-LHARIA DE DORSO - {CAMPO GRAN-DE): — Segundo tenente da segundatjlftSfío; Tomnz Vnl''- ivorsen.

NO TBRC'ii~0 GRUPO NOVELDF. ARTILHARIA OE COSTA — {RE-CIFE): — Segundo tenente du segundaclnsse, Mauro Pontes de AlencnstroGraça.

NA T1ATF.RIA DO QUARTO GRU-PO DE ARTILHARIA DE COSTA —{FORTE DA VAGE): — Segundo tenen-

NO QUARTO GRUPO DF. ARTI-te dn segunda clnsse, Fernando Morei-rn Pena.LHARIA DE DORSO — {NATAL): —Segundo tenente da segunda clnsse,Pnulo Pnntnln Leite.

NA SEGUNDA CIRCUNSCR1ÇAODE RECRUTAMENTO — {NITERÓI): —Segundo tenente da primeira classe,Miguel Ferreira da Silva.

TRANSFERENCIA DE OFICIAIS. —Transfiro, por necessidade do scrvltjo,os primeiros tenentes Mario Fernandesc Francisco Augusto de Sousa GomesGnlvíio, dn Tcrceirn Bateria Indepen-dente de Artilharia Auxiliar para o 4."Gnin-i de Artilharia de Dorso (Natal) ,

UNIDADE EXTINTA. — O sr. CO-mandante dn Sexta Reglfio Militar, emradio n." 421, de 14 do corrente, pnr-tlclpou quo o pessoal e mnterlnl dn ex-tinta Terceira Bateria Independente dcArtilharia Automóvel, sediada na cida-de do Salvador, seguiu a 13 do corrente,pnrn Natal, afim dc Incorporar-se no4." Grupo de Artilharia de Dorso.

REQUERIMENTO DESPACHADO. —Por esta Diretoria:

Dagobcrto Jullen Mendonça, capl-tfio. pedindo para ser descontado nasferias régúlamentares a que tem direi-to, o período do 4 ele março a 4 dealu II do corrente nno. cm que estevebnlxndo no Hospital Militar de SãoPnulo. — "Deferido. Seja descontadodns ferins o período dc 4 do mureo a4 de abril de 1942, em que esteve bai-xndo".

PERMISSÃO. '— Concedo permissãono soldado Gentil Rodrigues de Paula,do Regimento Floriano (l.o Regimentode Artilharia Montada), para ir a cl-dado de Bom Jesus do Itnbapoann, Es-tndo do Espirito Snnto, dentro da licen-ça que lhe for concedida pelo coman-dante daquele Regimento.

TRANSFERENCIA DE RESERVISTASCONVOCADOS SEM EFEITO. - Fica?pm efeito o item XI do Boletim Tn-terno n." 188, de 13 de agosto dc 1042,desta Diretoria de Artilharia, que trnns-feriu os soldndos reservistas convocadosLu'z Ferreira da Costa Sousa e NclloPaulo Cox.

TRANSFERENCIA DE SARGENTOS.— Transfiro, pnr necessidade do ser-viço, do Regimento Floriano — 1." Re-glmento dc Artilharia Montada (VilaMilitar) para o 5." Gruno de Artllhnriade Dorso (Salvador), o segundo sargen-to Josá Carlos Lcvrcro, c deste paranquele Corpo, o segundo dito GersonTrlndnde dn Silva.

(a.) — General de Brigada AntônioPcrnrnidej Dantas, diretor.

Confere: — Tenente-coronel Clclstfte-nes Barbosa, chefe do Gabinete.

Diretoria de Cavalaria,Trem, Remonta e

VeterináriaCAPITAL FEDERAI, 15 DE AGOS-

TO DE 1042. — BOLETIMINTERNO N.o 100.

CURSO REGIONAL DE APERFEI-COAMENTO DE OFICIAIS DA QUINTAREGIÃO MILITAR. — Tormlnnrom ocurso de Cavalaria no Quinta. RegiãoMllltnr, com aproveitamento, os seguin-tes oficiais:

Cnpltão Edgar Duarte Nunes, do5." Regimento de Cavalaria Dlvislona-rio,

Capitão Enólas Marques dos San-tos Sobrinho, do 5,*" Regimento do Ca-vaiaria Dlvislonario.

Capitão Augusto Scherer Ferreirade Abreu, do 5." Regimento de Cavala-ria Dlvislonario.

Cnplt!» Iridlo Domingos CesnrStropn. do Quartel General de Regiões

Capitão Ollverio Monteiro do Vale,do Centro de Preparação de Oficiais daReserva da Quinta RcgUo Militar.

Primeiro tenente Delln Loncs Jnr-dlm, do 5." Regimento dc Cavalaria Dl-visionário.'

Primeiro tenente Toraunto RamosCalado de Castro, do 5." Regimento deCnvnlnrln Dlvislonario.

APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS. -Dia^M de agosto dc 1942:

Capitão Olavo Oliveira Alhnqucr-oue, por ter sldn mandado adir ao 4,«.Regimento de Cnvnlnrln Dtvis.onnr.o,como fie efetivo fosso, e seguir destino,

Capitão Hello Barbosa Brandão, dnQundro Sunlementnr Gernl. por ter sidodesignado adjunto dn Diretoria de Moto-Mecnnlf.ação c desligado, nestn dntn,dn Enooln dc Moto-Mocanlzaçílo,

Ontem, os mercados de cambio, titulo», café,açúcar o algodão nâo funcionaram, por serferindo bancário.

O Banco do Brnsll, porem, mnnteve aberta asua tesouraria das 9,10 às 11 horas, para oserviço de cobranças.

Em Nova VorkNOVA YORK, 15.

S/Londres, tel., p/e t.S/França nio ocupada ,

Hoje Ar.terioi4.01 4.042.31 2.31

S/Llsboa. tel,, o/Esc . 4 11S/Madrld tel. poi * 9 208/Berna. tel. d/F C 23 "32S/Bem,a tel., p/F. £ 30.25S/Estocolmo, tel., p/£ K. 23.85S/B. Aires, tel., por P. 23.82

Em MontevidéuMONTEVIDÉU, 15.

4S

8/Londrcs, lt t/vend . .S/l.nndrcs. t. t/comp. . .

A vista :S/N. York. 100 $, t/vendaS/N. York, 100 $, t/comp.

HOJtn|e.Dle.

100.60 P.100.00 P.

4 119 20

23 3230.2523.8523.82

AnterloiD|0.

100.50190.00

Em I.iuiios Aires

Ferindo.

Em l.ondre**

TELEGRAMA FINANCIALLONDRES, ID.

KECHA MENTO

LONDRES, 15.S/N York, p/£, | 4.02.50 a 4.03.50 4 02 50 a 4.03.50S/Berna, p/£. frs 17 30 a 17.40 17 30 a 17.40

40.50 40 6099.80 a 100 20 99.80 a 100.2c

3/Madrld p/t. p.S/Llsboa, o/t, (40.8/Estocolmo.t K. 16 85 a 16 86 16 85 a 16 Bt

Pnr» descontoBanco da Inglaterra .Bnnco du (taiiuBnnco da Franca . .Em Londres. J meses .Em N York. 3 ma t/e.em N Yorit. 3 ma t/v.

Cambio a vlsia, .Lilsüoa, 8/Londrea. t/y.

por £. escudo.».Lisboa. aVLnnorei, t/e.

por £, escudos . . ,

tt¥, %•» %

1 l/W7/1(1

Vi %

100 50

Ant-rioi

1 l/U7/11

H %

Mm

100»

Sociedades AnônimasRealizam-se amanhã as Assembléias

Gerais dc Acionistas das seguintesCompanhias :

Companhia Brasileira de Elctrl-cidade Sicinens-Schuckcrt, S. A.: —Extraordinária, fts 10 horas, a ruaGeneral Câmnra, n. 78;Companhia Imobiliária Industrialo Construtora: — Extraordinária, ús10 horas, íi Av. Nilo Peçanha, 115,4,o, salas 401 |G;Companhia Fiação o TecelagemIndustrial Míliolra: — Extraordinária,fis 10 horas, A Av. Rio Branco, n.180, lojn;

Empresa Fon-Fon e Seleta, S. A.:— Extraordinária, As 15 horas, a ruada Assembléia, n. 62;Edifício Unidos, S. A.: — Extra-ordinária, fts 15 horas, ft Av. Rio Brnn-co, 26;

Perfumes Coty, S. A. B.: — Ex-traurdlnarin, fts 10 horas, ft rua Fl-gueira de Melo, 301;

S. A. Industrial do Tubos: —Extraordinária, ' fts 14 horas, ft ruada Alfândega, n. 41, 4,o, sala 413.

Construtora e Organiza-dora Industrial, S. A.

CONVOCAÇÃOFica convocada a Assembléia Geral

de fundação da "CONSTRUTORA EORGANIZADORA INDUSTRIAL, S. A."para rcunir-so no dia 22 de agosto de1042, fts 14 horas, nn sala n. 913 doEdificio Minerva, ft rua do Méxicon. 90, pnra deliberar sobre o seguin-to : — aprovação do projeto de esta-tuto.; eleição dos membros oa Dire-toria e Conselho Fiscal e fixnçfto deseus honorários; verificação dos re-quisltos estabelecidos no art. 38 doDecreto-lei 2027 de 26 de setembrode 1940 c mais assuntos de interessesoclnl;

Rio de Janeiro, 8 de agosto de 1942.— Francisco F. Pereira, fundador.

MJPISSIIE TRAFEGOUnião Beneficente dos Châuffeurs do Rio de JaneiroReconhecida de Utilidade Pública por dcc. 17 !)U2. em 4|!0.l!>:il. Kiliricio propriuà rua Evaristo dn Veiga n.» Illll, sobrado - Tels : 4S-45I1B e 4J-47»:i Expediente,todos os dias úteis, das 8 fts 22 lioras e os domingos e feriados, das X fts IS Iioiís

Domingo, 16 de agostoADVOGADO DE DIA — Dr. Edmundo

de Almeida Rego Filho.

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tos is apólicesR?ü leza m Estaduais

PKOCUBADOIt -do Resende, n.o 8,42-1700.

¦ Norival, ft ' ruasobrado. Telefone:

1, <*T Comunhão39$500

Enxoval para primeira co»m u n h ã o, A NOBREZA.Urüguáiánà, 95, está ven-dendo desde 398500, ,,arameninas ou. meninos, du-

rante a grande vendadeste mês.

MALA REAL INGLESA

«OYAI, MAIL UNES, LTD.PARA INFORMAÇÕES

DIRIJA-SE \ROYAL MAIL AGENCIES

(BRASIL) LIMITEDAVENIDA RTO BRANCO, 51-55

RIO DE JANEIRO

AM11ULATOBIO — Lavagens uretrais8, lavagens vesicals 4, dllataçõcs 2,injeções endovenosas 18, injeções nura-musculares 23, de 914-2; curativos 18.Total 75.

NOVOS ASSOCIADOS — Sfto apro-vadas as propostas sègüílitesi AdrianoCruz, Alexandre Valverde, BellsnrioAugusto Amaral, Carlos Pinto Bran-dão, Eduardo Calvo Urille, Heitor Cor-rela de Oliveira, Jofio Esteves, Joa-quim Antunes Mourüo, José Pomnrunz,Júlio de Almeida, Manuel JoaquimCardoso Junior, Santo discordo. Osassociados acima foram propostos pe-los senhores: Albano Bento Morais,Constantino Machado Lourenço, Nori-vai Bruno de Morais, Edmundo Rumos,Cosme Hols, Osvaldo Duarte da Silva,Norival Bruno de Morais, Antônio Ta-vares Lopes, Norival Bruno de Morais,Augusto Gonçalves Pinheiro, NorivalBruno de Morais e Joaquim Simões 2.°.

MENSALIDADES El» AfltASO — Sãodeferidos os podidos feitos pelos as-sòelndos: Artur Pereira Machado ma-tricula C203; Manuel Lourenço da Sil-va, matricula 10.090; Valdemiro Fer-reira Junior, matricula 8842; José Au-gusto Lopes, matricula 8754; AntônioFerreira 14,o, matricula 14.017. '

REMISSÃO — E' concedida a re-querida pelo associado Celestino La-galhard, matrícula 1001.

INTERNAÇÕES _ Na Santa Casatle Misericórdia o associado HalrtonMelo Viana, matricula 6201; na Casade Saúde São Jorge, os associados Ma-nuel da Fonseca 2.°, matricula 4207,e Davi de Almeida 2,o, matrícula 0085.

PECÚLIO — Foi paga a importan-cia de 1-.400S000 à D, uuilliermina Kl-beiro Correia, viuva do associado Au-gusto Martins Correia, matricula 38U4.

Segunda-feira, 17 deagosto

ADVOGADO DE dia — Dr. AntenorCoelho.

associativa e do recibo dc quitação.As beneficência» importaram em ....31:120$700.

SECItETARIA — Devem compareceros associados: Delfim Teixeira, Fer-nando da Costa, Manuel Monteiro deOliveira, José Rodrigues da Silva 3.°,José Fllguelras Soares, José Gomes Ri-beiro, José Gomes Rodrigues, JoséBraga Lisboa, José Pereira Lo;:es 2,«,afim de levar a carteira de Identidadeassociativa.

INSPETORIA DOTRÁFEGO

Exame de motoristasCHAMADA 1'AItA AMANHA, AS 7,15

HORAS (TURMA "A") — Cícero Al-ves de Oliveira, Gencslo Rodrigues dosSantos, José Alves do Freitas, Manuelda Cunha Braga, Antônio dc Sousa,Newton Monteiro Brandão, ValfridoMonteiro, Oscar Machado Vieira, Tel-mo Antônio Anchino, Antônio d'Amo-rim, Osvaldo dos Santos, João Antu-nes Gulmnrftes.

TROVA REGULAMENTAR — Sebas-tião José de Oliveira.

RESULTADO DOS EXAMES EIE-TUADOS ONTEM — APROVADOS -José Cordeiro da Fonseca, Génécl An-drade da Silvu, Faustinó Hilário Nu-nes, Pedro Morais Franca, FranciscoDias de Oliveira, Bento José da Silva.Martinimio Rodrigues Fontoura, De-niócrlto da Cunha Silveira, AutunloJosé do Monto e Pedro dos Santos.

REPROVADOS — 2.

Infrações registradasDESOUEDIENCIA AO SINAL — P

2.851 - 25.681 - 34.452; C. 3.27213.502; bonde 585; ônibus 010.

INTERROMPER O TRANSITO —ônibus 209.

CONTRA MAO DE DIREÇÃO — p1.572; C. 0.801; ônibus 530.

FALTA DE ATENÇÃO E CAUTELA— C. 9.908.FILA DUPLA — ônibus 22 - 208 - 287

436 - 931 - 967.ÜUZINAtt EXCESSIVAMENTE — C.0.400NAO FAZER O SINAL AO MUDAR

DE DIREÇÃO _ p, 15.035.DIVERSOS — p. 3.714 . 9.092

18.211 - 18.267; C. 4.692 - 10.62110.600.

A Secção Ilaiicaria do Cen-tro Loterico, ít travessa dn Oievidor, !>, paga, «hs 8 às 18 lio-vas, métliante módica comissão,juros atrasados, vencidos e ise vencerei)) de apólices Fe-derais, Estaduais e Municipais._ .'_._!_ 1

K ' V1-''/*.

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PROCURADOR -do Resende, n.o 8,42-1700.

- Norival, à rua«obrado. Telefone:

DEPARTAMENTO JURÍDICO _ Do-vem comparecer, às 11 horas da ma-nha, para sumario, os associados: —Orlando da Almeida Seabra, na 2.» Va-ra Criminal; Luiz Gonzaga do Nasci-mento e Sebastião de Oliveira e Sousana 10.» Vara Criminal; Joaquim Car-recho, na 15.a Vara Criminal.

TESOURARIA -T"õs pagamentos debeneficência relativos a l.a quinzenado ngosto do corrente ano serão efe-tuados das 9 fts 12 horas, mediante aapresentação da carteira de Identidade

Bolsa de Valofes deNova York

ÍA primeira cotação é a do fechamentoHoje; a segunda é a Anterior)

NOVA YORK, 15 (United Press).Stock Exchange — Allied Chemical

132.50-132; American Can n|c-0G,12;American Foreing Power n;c|—; Ame-rlcan Metals 18,0'2-n.c; American Ra-dialor 4,25-4,25; American Smeltlngaiul Roflhmg 38,87-3iW2; American Tel.and Teleg. 117.50-117,50; American To-\bneco "B" 42,00-42 25; Americnn Woo-lcn 3,87-3,8"; Amiccuda Cojiper 25,"ò-25,87; Andes Copper n|c-n,c; ArmourDclaware Pref. 108,50-108,50; ArmourIllindls "A'* 2,87-2,87; Atlantic Gulfand West Indies nlc-n|c; Atlas Corpo-ration n|c-6,50; Bendix Aviatión 31,02-31.G2; Bethlehcm Steel 54-53,37; Ca-nadinn Pacific 4,25-».j1; Case TreshiligMachine n|c-00.50; c-':o de Pasco n.c-30,50; Chile Copper n!c-nic; ChryslerMotors 01-00,25; Colômbia Ciaz Ele-ctric 1,25-1,25; Consolidated Edison12,87-12,87; Continental Can 2.1,50-23,75; Continental Steel iVc-17.75;Oubari American Silvar n|c-5.75; Du-pent de Ncmors 114.50-114; EaustmahKodacl: 128,25-123,75; Electric Powernnd Llglit l-n!c; General Electric 27-28,70; General Foods Corporation 32-32,75; General Mòtõrs 38-37,75; GilletteSufety Rczor 3.87-3,87; Goodycr Rub-ber 18-17,75; Hudson Motors 3,87-3,75;International Business Machine 135,50-135,50; Intcrnutiunal Hnrvcster 48,87-48,02; International Nickel 26.50-2ii.50;International Tel. and Teleg. 2.50-2,02; International Tel. Eng. n|c-n|c;Konnecott Copper 29,00-29,37; Kroge-ry Grocery njc-20,25; Lombcrt Corpo-rntíon 14,75-14,75; Lehman Corpora'-tion n|c-n|c; Loew Inc. 44,50-40,07;Lono Star Ceinérit n;c-35; Mlssouri JKansns and Texas n|c-njc; MohtgòmcryVVard 20.75-29.U7; National Cash Regís-ter nlc-10,75; National Lcud Cia. 13.50-13,50; New-York Central 9.12-9; North I ..Americnn Corporation 7,12-7; Otis Ele- ] ClOnameüto tíe dinheiíO,vater nic-13,50; Pacific Gaa Electrio18,37-18,12; Pan American Alrwavs10,75-18,02; Parnmount Picturcs 10,50-10,50; Pntino Mines 10.02-19; Ponti.syi-vania Ilnilroad 21,50-21,37; PhillipsPetrleeum 40-39,75; Public Service ofNew-Jerscy 9,75-9,75; Radio Corpora-¦tion 3.25-3,25; Reo Motors VTC n|c|~;Socony Vncuun 8.25-8,12; SturdnrdBrands 3,12-3,25; Standard Oil of Cn-lifornia 22,12-22; Standard OU of In-dlanna 25,62-25,25; Standard Oil ofNew-Jersey 37,75-37.50; Swlft and Cia.njc-21,87; Swlft International 24,25-24,70; Texas Corporation n!c-35,75; Tc-xas Golf Sulrhur 31.87-31,02; tínienCarbid 68-08; Union Pacific 75,25-75.25;United AireruiL 27.37-27,25; UnitedFrult 55,87-55,50; United Gaz Improve-ment 3,75-3,75; U. S. Loather nc-4,37; U. S. Smclting Refining 42-42;U. S. Steel 48.37-48; Warner Bros 0.12-0.12; Warren Bros n|c|—; Westlnghou-se Electric 68,60-08; Woolworth 28,37-20,50.

Curb Stock — Americnn Gaz Electricn|c-n|c; Brasilian Tractlon 0,25-9; Ele-ctric Bond and Share 1-1; NiagaraHudson and Power 1,12-1,25; UnitedGaz 0.37-0,37.

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Amanhã começa a 2,'quinzena da grandevenda da CASA K,onde sa pctlerá fazer ia*

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Valores fUpotncurioa 3.1H4;Ü00800JDlvor.sn/i contíw ..,,, . 1,480)1868300

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Ata da Assembléia Geral Extraordinária, reali-zada em 1." de Agosto de 1942

û íí w„T',r0 dl°.^° môs de aBost0 d0 mil novecentos o quarenta e dois

nnnrM Z^LÚa Tnif' ne5tB citIade* * AvenItla Rl° Branco número dez dóclmoGera V." aonl ntód Taeord

tlu,ltroccntos • »«". reuniram-se em ffifflSSnn« íiin. rt".^« . *¦ e ordo com ns convocações feitas no "Diário Oficial'*MCTAq?;^5?í»°ifeÍ Vl,Ue ° U1" ° Vlnte e tr6s de J»»'0' "O DIÁRIO DE NO-"lICiAS.*_n.s.dlnrfd^»ove, vinte e dois e vinte e cinco de Julho e no "Jornal,

nos dias vinte e uni. vlnte e quatro e vinte c seis de Julho aí'n£V cJ'",orm-2 s" verifica pelas assinaturas lançadas ncMim de deliberarem sobre a eleição da diretoria, cujo man-

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Scotch

Bancos — Bankers Trust 38,25-38,25;Chase National Bnnk 24,75-24,82; FirstNational Bank of Boston 35,50-35,50:National City Bank of New-York 24,12-24. ..

Diversas — Estrada de Ferro Centra*. • de Minas Gerais r.'ui*> 1958do Brasil 7% 1952 n!c-n|c; Empréstimo I nus dn Prov. de Buenos Aires tViS 'Brasileiro 6VS>% 1020-57 31-31; Emprés- \ % 1975 n|o-.i|o.

tlmo Brasileiro 0>A';< 1927-57 nc-.ll.UlRio Grande do Slil :.':• Uiiis njc-n',c;Municipalidade de Sfto Paulo 8'/< 1951n|c-n|c; Royal Bani; of Canadá n|c-n,c; Atlantic Relinini; n c-lC.12; CiraProeluets '18,25-48,37; Munlclpnlidnde tiRio de Janeiro 0", 1953 13.SO-13.iO;Empréstimo do Itrin., ri» Itália ',",nlc-32,50; Brasil Federal fi',r 1911 n;-n|c; Rio Grande do Su! 8'.1 1516 nt-CAr;, 1957 n!c-83,50; Títulos (lo B>n|c; Titulos cio Estado dc Silo Paulotndo dc Sáo Paulo 7% 1M0 n!Mti;1'ltulos do estado de Silo Paulo li1050 n|c-2ll-50; Títulos do listado ifSão Paulo vu íosfi n|c-n[c; Bonui *Minas Gernis SVi"» 1959 rt)c-njc; Bonttl

do Comercio'

m^Tpre^icr^nm"-™^™!:.." Vrrlfi- ?*)*.* «-"-üirãs' l"nn,';üi;,'u" ,»,dato vem de terminar.

proceder aofereceu a palavra a

O Dirctor-Prcsidente em exercido, D. Dora Burlamaqui Bradv brnsllnlrnarila^deda?1,,,!^,?

R°nAn,d d,<\<r"™lh° "«««o S o doZovc S. .,..,,., "'','"• d"'"'". »>t"ln«*' » Assemhléla e a scRulr convida os presentes a cie-— Primeiro tenente dn senunda clns- "i, ,, „° «P«a«ntfj;da mesa, recaindo a escolha do acionista Dr. Jayme demin

érr.èn.n r.H,, "'"¦ brasllt!lr0*

,cosl*do' residente il run Fonte da SaudadeSIS , " ° '. nt" e um' ° nnn|. nBrndccendo n sua elelçilo, aceitou n ln-"n "í e convidou pnrn primeiro c segundo secretários, os Srs. Dr. Oyamado Almeida Rios e Renato Guimarães Talmclra, ficando assim, lnteRrada a me.sn.„i..„h, U(> <n AMWMólft declarou entfio que o fim da reunião tinha pornhjetivn de acordo eom os edltnls publicados, acima referidoseleição dn dlretorln. enjn mnndnto ontnvn terminado,qtliilqilür dos acionistas presentes.r„.,a,l!,,',',,.,.<1". ','." P|,lfl'v1rB ," nplonUti. Josó Domlnuua» Bolfort vieira propôs n«ef(iM,i'iu leelel i.s ns diretores DAra nurliimanul nrndy, cnmn Dlretorii-Presldiúitno llnslllo Scliuefcr, comn Direinr.Oerente, em virtude du dtlma (testfto ouetlornm nos nonaoion desta Rnolortntio, tiurrtnto n «en mananto,Dor' i?nnním?fl á

0H""'0 e v"u".'nn n Cfopontit nelma referida, foi nin aprovada. ProolnmndO O ruultiulo na vntaçAn n nn noiiies dos eleitos, nelo Prenlilentnnn AHímuiejln, pata, «les.i.. iimn, ns houve por ímpomorlos nos seus rainectlvoinuiins, oonvirtnild0-0l it nsBiiml-lns, »»>tu.

amiiiiiIiiiIii a preildonoln n, nArn Burlnmufjul iiriniy, niiiminami distin<;f.n nn Aidímniíin, cm «mi nom» n nu «tn Dlrttor«Oertn(ii «) levantau leuAopor mele horn nfim «in ser lavrede n nm.Reohortn n «nsaín n innendldi) n leiiurn d» prcsnnii) nin, foi m^siuniiimiiimoinoiiij aprovada e naslnada imr mim, («mo primeiro looreiorlo «, pnrlml,,., o», i.rl.inlhiim pri.nei)i«.|., ii«tii'iiii)iln»t.ri dn into-inii iifii, copias nuiínilei i,M'ii«l«. unia iai.ru nnr iii'i|iiivihln im l)i.|inrltiiiii.iii,i Miieiuinii du induurlii « ft,.iiii'ii'l.i. uiitrii pin-n «cr piilillnnin no 'IJhtrl» Ollrlnl" r. n tmmliu num liiriml'li. Inril» i'lii'Mlni;Ao,

se rtn Reservn rte primeira linha, eon>voenrto, Pertro Mlrnndn, rto fi.» Rerümen-to rto Cnvnlnrln Independente, • por tetnlitlrto mnls seis rtlns rte prorrnaarflnrin trítttMtn, dc ordom dn sr. ministrn,a contar rie II de aposto rin 1017, con-fnrmn rtftçlarncfto suei nofltn Dlretorln,

OFTr:TAT, ADIPn. — nerlam-se qunn major Murros Mosqultn rte Awinibuln,dflVfl rrr oonuldornclo nfl'.i!n n ^^tl^ PI-retorioi dr ncordá oom n l^tru "oM rtonrt. 44 dn C. V. V. M, 13 (InlPrOMírin nervlçol, visto se enerntrnr nitrenn.rin ft nnna a tllTiptirnrtO nn letra "i|* rinitrt. IH dn m''*.iiin ('niUi-jo,

ta ) — Oenernl Ffrtu,) Freire ifn Nas-pimento, dlrrlnr.

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PÁGINA ONZE — SEGUNDA SECÇÃO DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 16 DE AGOSTO DE 1942

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'. r«. i». 16. IB, IP

Loteria FederalResumo dos prêmios da Lo-

teria n. 475, extraída em 15nf, agoBto de 1042 :17216 (Sfto Paulo) .. 500'OOOS17215 (Apr.) 12:500$17.217 (Apr.) 12:500S19 628 (Silo Paulo) .. 30:000811710 (Sfto Paulo) .. 10:000$6.000 (Rio) 5:0003

19.125 (Rio) 2:0008E mnls cinco de 1:0008, 10

rio 500$, 48 de 200$, 630 do1003, 720 de SOS. para os bl-Itíetes terminados com os doisúltimos algarismos do segundoao fiunrto prêmio, 8 2.400 deBOS para os bilhetes termina-dos cm 6.

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ASSUNTOS ORIENTAISResumo telegráfico de

ontemRhodes, r base do Eixo mnls pró-

xima da Slrln, solrcu um prolongadoonnhonclo da esquadra britânica.

O ex-embalxador da França naTurquia viajou com destino a Bel-ruth, capital da França Combatente,afim de unlr-ae as lorças de DoQaulle.

A atividade acrea dos dois ini-mlgos está sendo Intensificada no de-«erto ocidental.

O general De Qaulle condecorouos heróis da batalha dc Blr Hachem

Os aliados acumulam força» detodas as armas para a batalha de-clslva do Egito.

Registrou-se um tremor de terrana Turquia.

Do exterior, pelpcorreio

"AMOR PERDIDO" — Anuncia-seno Orleote Mcdio o aparecimento des-se romance literário que tem na capao nome ilustro do dr. Tah Hussein.»

NA ALBÂNIA — O chefe revolu-elonario Abbns Kubi penetrou na cl-dade de Tirana acompanhado por 31patriotas, todos vestido» com roupasde mulheres e usavam o tradicionalvéu das muçulmanas. A caravana dl-rlglu-se a Chcfatura de Policia e con-«¦gula eliminar vários traidores daAlbânia, inclusive o sr. AH Rlcha, sub-chefe da Segurança.*

NO AL-MAOREB — A Imprensaárabe criticou a atitude de Sldl Has-snn, sultfio de Al-Magreb (Marrocosespanhol), por ter assinado sua sub-missão em Madri ao governo do go-neral Franco, que alimenta a Idéiade conquistar os árabes do famosocaudilho Abdul Kralm.•

PELA DEFESA DA TURQUIA — Oministro dns Finanças turcas decla-rou que o governo de Anknra estftdispendendo um mllhíio de Miras dia-rlamento cm prol dn defesa naclo-nal. No nno que findou, o pais daAtaturk gastou, em material taóllco, asoma de 361 milhóes de libras. Parno ano corrente, Já foram destinadospara o mesmo fim 203 milhóes da 11-bras em verbas extraordinárias.*

MAIS ALIMENTOS — O ministro li-banes de Abnstceimentos esteve emBagdad, onde adquiriu parn o seugoverno 5 mil toneladas de avela •outras S mil toneladas de milho.•

TUDO PARA A TURQUIA — A co-mlssfto alladn de Abnsteclmento doOriente Médio dedica toda a sua aten-çáo para prover as necessidades ali-mentidas da Turquia. Durante o mesde maio, fornm desembarcada» nosportos de Alexnndretn e de Mersin, en-vindas pela alta comlssfto, 90 toncla-dns de trigo, 23 mil de avela e 5 milde arroz.

*MftDICOS ÁRABES — O governo do

Líbano endereçou a todos os médico»

Exercitesua memória

árabes registrados, convites para oCongresso dos facultativos árabes que ,se reúne em Beiruth, na primeira |quinzena de agosto.

INVENTO NOTÁVEL — Alguns Cl-rurglfies cm serviço militar no ín-.moso deserto ocidental, após variasexperiências, conseguiram adaptar um .engenho a vapor que, empregando a iareia do deserto, consegue anestesiaiimediatamente os feridos sujltos aoperações do emergência'. Ja foram la-brlcados mil engenhos desse Inventoque provoca á anestesia com espantosarapidez e foram distribuídos entre asforças aerca» e terrestres dos aliado».»

A CARIDADE — O ministro das Vir-tudes cívica» do Egito pronunciou, naemissora oficial do Cairo, uma pa-lostra sobre a "caridade", na qual eloponderou que nSo se deve considerarcomo simples esmola o ato do ricoque dá alguma ajuda ao pobre. Para jo ministro, a caridade é o imposto quaa humanidade estabeleceu sobre os ir-mílos abastados a favor dos Irmíio»necessitados para a manutenção doequilíbrio do Estado humano.

Noticias da colôniaContraram casnmento nesta capital

a srtn. Ivete, filha do sr. FranciscoPaulo, e o sr. Rnmla Abi Ramla, co-merclanto estabelecido cm Niterói.

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LEITOR : Responda mentalmenteas perguntas abaixo e depois ton-fronte as suns respostas com asnossas, que serão publicadas ama-nhíí :3076 — Quando o rei D. Carlos,

áe Portugal planejouvisitar o Brasil ?

*3077 — Quando Chiang-Kai-

Shek foi batizado ?

3078

3079

Qual a extensão da fa-mosa muralha chine-sa ?

Por que os chineses nãolavam o umbigo ?

*3080 — Durante quantos anos o

Japão esteve segregadoN «Jo mundo ?AS CINCO PERGUNTAS DE ON-

TEM E AS RESPECTIVASRESPOSTAS

3071 — Por 'ue ° ohinês qunndonasce já comemora o seu

primolro aniversário ? — Porque asua Idade é computada da data daconcepçfto c nfio do nascimento.

*3072 — Quem desoõbrlii ns Ilhns

Filipinas ? — O navega-dor português Fernfio de Mngnlhftes.em 1521. *3073 **— <í,lc ,lm de vll,n teTe Bttl"

boa, o descobridor do Pa-clflco t — Foi enforcado logo de-pois da sua grnnde façanha.*3074 — "e «l"antas horas se com-

p6o o dia chinos ? — De12 horas apenas.

4c

3075 — Quem sao as três IrmílsSoong 1 — Al-LIng, cnsa-

da eom H. H. Kung, descendentede Confuclo e ministro dns Finan-çns da China: Chlng-Ling, viuva «leLuy-Ynt-Scn, fundador da Repúbil-ca Chinesa, e Mel I«ing, esposn dogenernlissimo Chlnng - Knl - Shclce.Essas tres lrmfts domlnnm a. Chinamoderna.

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Instituto dos BancáriosANDAMENTO DOS PROCESSOS

Processo» despachados pelo presl-dente:Beneliclo enfermidade: Robert OttoTheodor Goyer, Hlram PllRueiras -~

Deferidos.Beneíclo maternidade: Joel Rodri-

gues do Andrnde, Manoel Mira deAssunção Pilho, Severino Marques deSousa, Urbano Batista Brnndfto, Car-los Rodrigues Barrocas, Osvaldo Luz,Adornar de Oliveira Goeldner, AdolfoQuissel, Alfredo Urunet Prates, Fran-cisco de Paula Araújo Vasconcelos,José Vitor Serra, Evandro da FonsecaVasconcelos, José Otávio Rocha: 1.»parte — Deferidos.

Vitor de Castro Cavalcante, AurélioPais Vieira: 2.a parte — Deferidos.

Francisco das Chagas Ferreira, Ma-rio Gomes: Total — Deferidos.

lolnnila Lobato Pessoa do Melo, Mil-ton Curiós Tinoco: 1 período — Dele-ridos.

RestitulçSo de contribuições indevi-das: Bnnco Mercantil de Niterói, Pau-lo Guimnrftcs Alcântara, Rafael doAngelis, Casa Bancaria Faro & Cia.,Bnnco do Rio Grnnde do Sul, BancoNacional da Cidade do SSo Paulo, Leo-nel Francisco, Jofily do Paiva Carva-lho, Benedito Soares, Nelson LaltSo,VIvaldo Vidal dos Santos — Deferi-dos.

Relação de processos despachadosdurante a semana

Aposentadoria por invnlidez, 11; Au-xllio enfermidade, 14: Pensíies, 4; Au-xllio maternidade, 51. — Total: 80.

ASSISTÊNCIA MÉDICAMovimento do dia 14 do corrente: 30

primeiras consultas, 1 visita domlcl-liar, 24 exames do laboratório, 10 rn-diogrnfias, C tratamentos especializa -dos, 14 inspeções de saudc.

Dados estatísticos do periodo de 8 a '14 de agosto do corrente ano: 172primeiras consultas, 17 visitas domlcl-liares, 155 exames de laboratório, 58exames radingrjficos, 10 internações,

26 tratnmentos especializados e 66 Ins-peções dc snude.

CARTEIRA DF. EMPRÉSTIMOSDemonsirntivo do movimento de on-

tem :Totais anteriores: 23.703

empréstimos no valor do 48.762:500$Distrito Federal : 2 cm-

préstimor. no valor do.. 6:100$Interior: 3 empréstimo»

no valor do 4:000$

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tülPICIO PRinCESA ISABELatipim *¦

Total: 23.708 emprés-timos no vnlor de,,,. 48,771:100$

Domonslriitivo do movimento da so-ninn.-i;Distrito Federal: 2» prnp.no vnlor do ,, 60:800$Interior; Ult urnp, no va-

lor «In 810:100$*~í(10;700$

Noticias DiversasCAHA* nuiriiM caiu o» iian>

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htini'nrl'1 tr JoAn H l.upi1», tt. t. I< in-lim iiii» mn iin* rfiBloroí iii-nuiiiiiniI'ii||i:iii)|i|iiI, |hí|,| I|l«l|<l|<ll llil» ))HI|C|I'ri'".» «liiveriii »m* ¦ i*'ii|'I|«|i;b'i « llijill»|l(ftn iin iniiiiiii» pnrn mu» MíininHni'!»,lll l|i| M Milil|l|-| HttHV. "Vi' VMf'1'rl»qu» miiHimini» n diaimiihI n* úntiru»iiii,, im»ft i!«ri)| Miimitiuni fiiniii» mm»«ttót Dtltn ti» «liigijfli» «ii!i imyiiiimt,iior Mim» iiiiiliiiii yn^ii» ilcinnlnriii.mt" i.hiii'it il» «fiiiilii. Mui» mll>«lllv, linidit Al tu (tlwlf t niHHHI'tm il'/ I A t> Il Hi %t\t.H iit1'tvtmnil, |i"i« mm mtiUii tim * -»iiiiü ii'i.i|.siiiiij iiii iniiiiii/ A» Mini _•l«iq *H|«i'*ji» n, vlilül Ant HlfiüMl'»!•'" ll-iHlill; Utll, «ii H)!fM|l(j'lf A» Mil.'('•'!'.«.. "Mm, imn u Imüim

satisfizesse o deselo se os. interessado»colhessem uma nrea de terreno e «oli-citassem a aquisiç&o o construção. Osinteressados deveriam dirigir-se a v. t.ou ao Sindicato, para verificar se se-ria possivel levar a bom termo a ml-nha modesta idéia 1"

Aqui estamos pronto» « auxlllá-loae certos de que o Sindicato fará tam-bem o possivel em tal sentido. Deve-mos lembrar ao missivista que nuaIdéia Já foi posta em prática por va-rios grupos do colegas, propondo emconjunto, como alvitrou, a compra degrandes áreas de terreno. Cltamo»,por serem de nosso conhecimento: Ilhado Governador e rua Dois de Maio(Engenho Novo). Sejnm-nos permiti-das, agora, ligeiras ponderações. Es-tamos diante de fatos concretos e in-discutíveis: a majoração sempre crês-cento dos aluguéis, dos preços- dosterrenos o dos materiais de constru-çüo. Alem disto, existe ainda a ins-trução baixada pelo Conselho Naclo-nal do Trabalho, limitando ao máximode 50 . (cinqüenta por conto) sobroos ordenados os descontos cm fiilhn(consignnçõcs destinadas á compra deImóveis). Isto quer dizer que sobro umordenado de 500$00O, o mais comum efreqüente entre os que trabalham emBancos do Rio de Janeiro, sã poderáser consignada por mês a quantia de250$000 (desconto para a mnnsalldndodo associado, empréstimo simples eCarteira Imobiliária). Com tal dispo-nibllldade poderá alguém pretenderadquirir terreno c casa própria f

Náo é possivel fazer milagres, «en-do o mui originário dc um saláriobaixo. Seria preferível, a nosso vero salvo melhor Juizo, que se pleiteassedo Instituto dos Bnncnrios n constru-çáo dc casas seriadas a serem aluga-das por preços ao alcance de todos.Isto não deveria impedir que o I. A.P. B. continuasse a comprar e a cona-trulr casn» destinadas à venda ao»poucos bancários de ordenados malaelevados, mas viria proporcionar aoademais uma residência condigna • hl-gienlea a baixos alugéis.

CORRESPONDÊNCIAEsta secçSo tem recebido ultlmamen-

to varias cnrtns do bnncnrios. E' lm-possivel atender a todas, de pronto,Sáo necessárias averiguações sobre oquo elas nos trazem. Afirmamos, mal»uma vez, nossa vontade do contribuircom os bancários para que seus recla-mos sejam ouvidos. Assinalaremos,portanto, a partir da próxima edi-çáo, as cartas dirigida» a esta aceçáo,no sentido do acusar sou recebimento.Responderemos desde logo, «o for pos-«lvcl, ou comentaremos mnla tarde oassunto em foco.

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O sr. dr. Gustavo Cnpnnemn, ml-nlstro cin Educaçfto, e cxmns. senhorae cunhn.ln, recebidos pelos srs. AbiulieFarin Rosa, diretor cio Serviço Nacio-nni de Teatro, e Alvnro Pires e Cftn-dliio Naznré, ela administração ela "Co-

Primeiras"Alvorada", pela Compa-

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no ReginaMais uma peça do sr. Pnulo Mn-

g-ilhães e, sem dúvida, umn dr-.s me-mores desse autor que, embora possuauma larga produção, nem sempre pri-ma pelo cuidado com que sc eleve es-crever pnra o teatro.

"Alvorada", entretanto, é uni tru-balho com quelldacles. Iln qualqlielencarado sob pontos dc vista dlvergeilrnesses três atos em que os tipos vi.vein um Interessante trecho da viriancarado sob pontos de vlstn diverge...tes, aceitáveis por uns c .por outrosnfto.

A sra. Diilrlna, com umn ponta deexagero» ollns simpiUlco, faz n prõtá-gonlstn. Em dois papéis ele tonalldndeacom len s, n srn. Conchlta dn Mornls eo sr. Aiistcítclcs Pena emprestam insuns personagens esplêndido valor. Oer. Odilon apresenta mnls um galae bem. Animam- outras figuras ccnl-cns, e com relevo, os artistas SusannNcgrl, Sara Nobre, Arninnclo Rosns,Jorge Dlniz c outros.

Apresenlnçâo cônien dc efeito, salarepleta o grnndcs aplausos,

Int.

As atividades doS. N. T\

"A importância dc ser fran-• co", por um ((rapo de

estudantes do Tea-Iro Acadêmico

Teatro Acadêmico vnl realizar, nmn-nhã, sob os auspícios elo S. N. T„duas representações ein "Importnncla

rie ser írnnco", peça de expressfiouniversal. O extremo apuro a quechegnram os Intérpretes dessa excc-lente organização ele artistas, a in-tensidaele e rontinuiclnde dos ensaios,o vnlor do elenco — sfto fatores quofnzer prever umn atuação Justa, ho-morçenea. A primeirn representaçãoterá lugar fts 17 horas de amanhã,po Glnfistlco, e é um espetáculo ofe-reciclo nos 'nlunos ela Universidade doBrnsil. A segunda, para o público emgeral, começnrft fts 10 horas. O TeatroAcadêmico ngrupn elementos JA con-sagrados, de um grnnde poder de re-presentnçfio, como Celcne Branco, Hll-degnrdo, Pnulo de Tnsso, AntonlnoCnmpos e estréia nmpamdo pelo Ser-viço Nacional de Teatro.

A prova pública apresen-tada pelos alunos do

C. P. T., no TijucaTênis Clube

media Brasileira", no dia do centena-rio dc "A Dnmn elns Cnmcllns", a cujarepresentarão assistiram, louvando,francamente, o esplendor da encena-ção e o brilho do desempenho.

lldades, deu no público carioca, coma enc-nação de ' A Dnmn das Çamc-lias", o maior e mais completo espe-tiieulo que a sun cultura c o seu bomgosto poderiam exigir.

No. RepúblicaOs espetáculos de hoje e o

aniversário, amanhã,de Oscarilo

Ópera

lillf-Síí ? ; V*'^' '-:" ;¦ ¦:: ¦ |:;>ÊÍ1

A temporada lírica do Municipal, que vem obtendo grande ixito ape-sar da crise de transportes ãe luxo, decorre numa situação ãe verdadeiro"blufl" para os que procuram acompanhar pelo radio as diversas óperasapresentadas.

Privilegio de uma única emissora, a Radio Difusora da Prefeitura,acontece ser esta a estação mats deficiente (em volume) do Distrito Federalc sujeita, Infelizmente, a constantes descargas, que tornam impossível aoouvinte perceber com nitidez qualquer trecho vocal ou Instrumental.

Ainda ante-ontem, não pudemos comparecer ao Municipal, onde es-treavam "Simon Boccancgra", ãe Verdl, uma obra inédita para o Brasil.As 21 'ioros, (Inftomos o receptor ligado para a P. R. D. 5. Um "speaker"

fazia a leitura do enredo, enumerando os cantores e respectivos papéis.Disso, nada pudemos perceber. Depois, sentimos que o "Prólogo" jà havia

começado, pela sonoridade longínqua de uma orquestra. Esperamos. Ouvi-

mos uma voz. Coros. Mas, tudo tão distante, que compreendemos a inuti-

lldade de prosseguir na audição, considerando ainda os rutdas insólitos a

maltratar-nos os nervos, emitidos de permeio com os rcfeilíios de música.

Aborrecidos, procuramos a Nacional, que trabalha simultaneamente

com a onda dn Radio Ministério da Educação. AU, irradiavam os sambas

dc sempre. A seguir, Darcila Batio~s cantou umas canções brasllelrus Celso

Guimarães leu c, noífclorío cio "Repórter Esso". E deu inicio no programa"Scrciicitei", localizando a obra de um poetei e tocando alguns discos.

Seja-hos permitido perguntar: perderia a Nacional se transmitisse, em

lugar dos programas citados, a ópera "Simon Boccancgra"? Não lhe seria

possível arranjar, se o inipcctlho fosse de ordem material, reilroct.ieieiores

pura ei tiiic/eilirci ? E, sendo como á, uma estação dependente do Estado,

não lhe competia a tarefa de irradiar convenientemente a temporada oficial

dc ópera ?Ninguém ignora o prestigio do teatro lírico entre nós

portanto, de atender aos desejos de um só ouvinte,

pessoas que têm pelo gênero operistico legitima utrqçdo.

A Nacional terei, assim, uma oportunidade magnífica para cumprir o

seu sais obstinado "desideratum", qual seja obedecer ás preferencias do

proporcioiiando-llie o esplendor sonoro das noitadas do Municipal

*"JÊi mmX^wLJ^. ______{ mL *"~ if ' \\*un,'°"qy^^a:^_fk Mil* mnMMÈ

UA91HA ÍAROL/

Não se trata,mas de milhares de

povo, Mag.

RAYI BRUCE

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Congo-nhas doCampo(Stille

Filme)

i Hora Solcclonndn Israelita que aTransmissora aiirescntará hoje, a

partir das 12 hora», terá n concursodo soprano Maria Celesto alem de de-llcados "scripts" do Rosemborg. Ouvi-remos, pois, neste desfile dc grandesmelodias, a ouverture do "Carmen", deBir.et. "Sonho de Amor", de I.lszt,nlcm do "Capricho Italiano", uma «o-tavei composição dc Tschalkowsky.

¦Jr * *

-MARIO PROVENZANO, repórter daP R B-7, vai descrever hoje, os

lnnces do Jogo — "Vasco x Améri-

QS "Ases do Uitmo" estão apresen-

tando um repertório variado no

Radio Clubepróxima semana,audições.

e vão oferecer, naalgumas primeiras

-:;il(IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII|||liiiilllliii|iiii|,y

TARͦRICARDO Wagner, o gcnlo Imortal da

música, seri focalizado hoje, no

programa "Mestres", que a P R E-3,apresentara fts 21,15 de hoje.

* • *T EO Dcllbes, o Inesquecível criador

de "Lahmé" serft o compositor queo programa "A Vida dos Granaes Mú-slcos", focalizará, depois de amanhft,às 22,30 horas, na Radio Ipanema,com ilustrações literárias de CamposRibeiro.

PROGRAMAS PARA HOJE

fjscnyuo-— Amigos e ndnilradores de Osca-

rito, o popularissimo cômico que ftfrente dn compnnhla de revistas doRepública, com Bentrlz Costa, repre-senta, hoje, fts 15, fts 19,45 e fts 21,45horns a revista de José Vanderlei."Agüenta o leme!", oferecem ama-nhft a esse querido nrtista, por mo-tivo de seu aniversário nntalicio umalmoço de cem talheres, no restou-rante do Clube Ginástico Português.

O aniversário do Oscarito é, no meloteatral, um verdadeiro acontecimento.

Noticias diversasE' amnnh", que se realiza, no Re-

creio, a festa artística da atriz DarciGonçalves, dedicada ao dr. Mario Ma-galhâes, diretor do "Correio da Noi-te". A seguir ft representação da our-leta "Sabiá da Favela", teremos uinato variado com o concurso dos ar-tistas: cantora Maria Amorim, SilvioCaldas, Moreira da Silva, FernandoBarreto, Mary Lincoln, Isa Rodriguese seu Irmão Paulo, Orquestra Lafalaa,Oneslno Gomes. Carlos Cavaco saúdarft o dr. Mario Magalhães. Darci Gon-çalves imitará Beatriz Costa, OrlandoSilva e Aracl Cortes,

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u^ixnr.ttaw

Constituiu um espetáculo verdadel-ramente hrilhnnte, ynrlndo, atraente,n prova pública reallzndn pelo ServtçoNncionnl de Tcntro no salão do TIJu-ca Tênis Clube com os nlunos do seuCurso Prático.

Nn Impossibilidade ele levarem n cenaum espetáculo com a rcpresentaçfto dcuma peçn, pela exlguldnrie do palco,os professores do Curso, srns. Grl-zeldn Lnzznro Schleder c Eeros Volu-sla e o sr. Otnvlo Rnngel, apresenta-mm números tle canto, solos e coros,ballndos. rccitntlvos e "sketchs" queíornm muito nplnudlelos.

O salão repleto do Tijuca Tênis Clu-be soube premiar com demoradas sal-vns dc pnlmns os alunos em apreço.

do Chino Circus Show,será no dia 21 do cor-

A estréiano Recreio,rente.

Trata-so de uma organizaçáo artls-tica que conta com quarenta nume-ros de atração, alguns de real desta-que pela sua lama mundial.

Traz tambem o (ihlna Circus umapequena menagerle, cães e macacosamestrados.

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No GinásticoAs últimas representa-

ções de ",\t Dama dasCameiias''', pela "Co- ¦

media Brasileira"Com cs espetáculos da véspera] ás

15 horns c dn sessão unica fts 8,.10 ho-ras, no Ginástico, ficará encerrado ociclo glorioso que "A Dama das Ca-inrllns" registrou nestes últimos tein-pos e de modo inédito. Deve-se estememorável triunfo, em grande parte,ft visito clara elo diretor do ServiçoNnclonal ele Teatro que, om bon hora,Incluiu nquele original na temporadada "Comedia Brasileira", como partetambem nos magníficos intérpretes quenesse elenco oflcinl, n obra de DumnsFilho encontrou elo primeiro ao ül-tlmo elemento um desempenho con-vlncente. Isso no Indo da montagemverdadeiramente luxuosa quo lhe foidnrin no teatro da Ayenida GraçaAranha.

.IA de si expressivo esso fnto, re-veste-o, sobretudo, uma outra signi-ficação: n da vitoria absoluta do re-ferido Serviço Nacionnl de Teatro que,preenchendo, realmente, ns suns fina-

Diz-se nos meios teatrais que a com-panhia do Carlos Gomes passará poruma grande reforma, apresentandomuito breve um elenco quase novo.

Essa alteração artística será pre-parada para a apresentação da peça"Rufar dos Tambores".

Na Sociedade Brasileira de AutoresTeatrais será realizada, amanhft, se-gunda-felra, dia 17, uma nova as-sembléia geral extraordinária, convo-cada pelo presidente dessa entidade,afim de tomar sonhcclmento e Julgaro recurso apresentado pelo sr. AriBarroso, soclo efetivo que foi elimina-do do quadro social por deliberação dndiretoria c do Conselho Deliberativo.A assembléia deverá reunir-se às 20horas, em primeira convocaç5o e soentfto náo houver "quorum", ficaráautomaticamente convocada para ins-talar seus trabalhos em segunda con-vocação uma hora depois.

JORNAL DO BRASII.(P R F-4)

8 — Suplemento musical. 11 — Pro-grama do' almoço. 12 — Saudaçfto.17,30 — Programa do Jantar. 18 —

Invocação do Angelus e palestra demonsenhor dr. Henrique de Magalhães.10 — programa Cosmopolita. 21 —

Transmissão da ópera Mme. Buterfly.í-a Puccinl.

RADIO MAYRINK VEIGA(P R A-0)

11 — Programa Case. 15 — Trans-missfio do Jogo Botafogo x Madurei-ra, com Oduvaldo Cozzi. 15 — Grava-çêes. 20,30 — Resenha esportiva. 21— Gravações.

RADIO TUPI(P R G-3)

11,30 — Programa Paulo Graclndo.15,30 — Transmissão do Jogo Bota-fogo x Madureira. 17,30 — Chá Dan-sante. 10,30 — Tito Guisar. 10,45 —Rosário Garcia. Orellana. 20 — Ca-louros em Desfile. 21 — Aventuras daPimplnela. 21,30 — Resenha Esportl-va. 22 — Páginas célebres em ritmosde foxs. 22,30 — Baile. 1 — Encerra-mento.

RADIO IPANEMA(P R H-8)

11,30 — Música Orquestrada. 11.45— Parada Dominguelra. 14 — Pro-grama Argentino. 15 — Programa Ra-taplan. 18 — Programa Variado. 19,15—- Desculpe-se se puder. 21 — Pro-grama com músicas argentinas.

RADIO EDUCADORA(P R B-7)

zl5,30 — Jogo "Vasco x América".19,15 — "Programa Saibam Todos"— com Bastos Portela. 19,45 — "Pia-

car Esportivo". 20 — "Hora de Bal-

le".res"

22,10 — "Teatro <*« Amado-

RADIO GUANABARA(P R C-8)

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13 — Programa de Calouros O. K.14 _ Horas Portuguesas. 18 — Mo.mento espiritual. Programa Grajaú.10 — Chá Dansante Guanabara. 21 —

Programa de estúdio Alberto Cordel-ro, Haidé Silva, Armando Gentil, Ba-bi Oliveira, Carmem Lucla, WilsonAlencar, Moacir Montenegro e Con-Junto Ce6ar Moreno. 22 — Radioteatro sob a direção de. Zanl Filho."Nina Rosa" — Original de Zanl Fl-lho. Artistas : Tina Vita, Zanl Filho,Teresa Costa, Vllma Faria, AntônioLaio, Babi Oliveira, Paulo Moreno, He-len Lopes, ,Ralfe Júnior, Reinaldo Cos-ta e outros.

RADIO TRANSMISSORA(P R E-2)

20 — Panorama Esportivo. 21 —

Música Variada. 21.45 — "Mestres",

estudando a personalidade de Ricar-ío

"Wagner. 22 — Hora Evangélica.22,30 — Nossa valsa é assim..., umscript de Armando Migueis. 22,45 —E acabou-se o domingo..., um escrlptde Armando Sampaio. 23 — Final.

RADIO VERA CRUZ(P R E-2)

18,15 — Irradiação da partida defutebol (Va.sco x América). 18 —

Saudação Angélica. 18,10 — ProgramaCock.Tail. 10 — Programa Santa Cruz.22,10 — Final.

RADIO CLUBE(P R A.3)

15,30 — Irradiação do Jogo "Bo-

tafogo x Madureira". 17,30 — CháDansante. 21 — Resenha esportiva.21,30 — Grandes intérpretes. 22 —Desfile de Celebridades — Trechos Caópera "Tosca" de Puccinl. 23 — Fl-

• nal.

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15 — "O dia áe hoje hft muitosanos..." e "Calendário de Caxias"."Canções". 15,30 — "Noticiário"."Música de Cftmera". 16 — "Gênios

da Música" — (pequenas biografias).16,10 — "Concerto Sinfônico". 17 —"Hora Artfstico-Culturol da Casa doEstudante do Brasil". 17,30 — "En-

cerramento".

JORNAL DO BRASIL(P R F-4)

8 — Suplemento musical (exclusl-vãmente música brasileira). 10 — Pro-grama do almoço. 12 — Saudaçfto. 17

Suplemento musical. 17,30 — Pro-grama do Jantar. 18 — Invocação 6aAngelus. 10 — Palestra de monsc-nhor dr. Henrique de Magalhães. 19,15

Programas Cosmopolita .21 — Pro-grama de Estúdio. — No programa deEstúdio : Soprano — Graslela Saler.mo. Violinista — Oscar Borgerth.

RAD"lO MAYRINK VEIGA(P R A-0)

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^/g^gg^^l^gHIBmmmWMmaa**nmwtWmmmmiiNawahMmMROf. MAU _^__7^»h J- r%aM im

18 — Bob Stewart, Edú e sua gal.tc Passos e sua orquestra. 18,30 —Nhô Totico,. 13 — Esportes com Odu-valdo Cczzi o Galho de Urtiga comConselheiro. 10.15 — Dllermando PI-nheiro. Cnrlos Galhardo, CarmellaAlves, Edú o sua gaita, Zarur. 21 —P.etrnn-ml-sSo de New York — Mura-ro, Você leu? 21,30 - Alvarenga eRanchinho. 22 — Comentário de GU-non AmacJo — 31.° cnlsodio de "Os

Trís Mosqueteiros". 22,35 — Carmo-lia Alves, Edú e sua gaita, A vidaem perguntas o respostas. 23 —• Bl-blloteca do Ar.

RADIO TU*>1(P R G-3)

10 — Boa noites parn voei e OhvtaYaml-lou-l.y. 1(1,10 — Pimplnela, 10.10

Estelinha Egg. 10,45 — Pimplnela.10,52 — Ari Barroso 21 — Traníml'.-hfln An M. B. C. 21,15 - DorivalCnlml. 21,30 — Plmplncln. Trlbunsldo Melodias, 22 10 — Tentro. 23,40

Cnpacohnnn Clube), 24 — Uno neillnmiiílrnl,

rtAnio IVKHVMh(l< R If.H"

iíi — pr-grfiin,*) Aiwminn. iB.noT*la o florn, oíri-efio d» numiiit. n\-

Artigo 91 e artigo 100ADMISSÃO

fl AI»'iii'M VfAru HiMiiJii iiiriinilni'1'iili* d 1'niiiillUilAii Ai' pfílflHiMirim ilii t hIvíUi l'i'i\in II, min)hmi, rum \A»nu rtlrlnwln, i'iin»>*At Hil«ii»»n«, ml ul n ml \Mih ppiirii, Vau, fiiVlIfíA mun 4m-..ni,) j'iii»tii».

beiro. 10 — Boa noite para voeê,crônica de Campos Ribeiro. Progra-ma de Estúdio: Emillnha Borba, Ja-có e Regional.

RADIO EDUCADORA(P R B-7) ,

18,15 — "A1A! Alô! Brasil!". 18,38— "O Sorriso na Historia". 19,10 —"Provérbio do Dia" — Estúdio com :Léía de Holanda, Irmftos Geraldi eorquestra Típica. 19,30 — "O homemdo momento". 21 — "Cartaz ío Dia".21,15 — "Programa Insplracion".21,30 — "Ondas Curiosas". 22 —"Surpresas B-7". 23 — "Pela Defesada Pátria".

RADIO TRANSMISSORA(P R E-2)

18 — Ave Maria : Dois caipiras dàbarulho, com Lací e Pearinho. 18,30— Jorge Veiga. 18,45 — Palavra es.portlva. 19 — Pátrias Irmfts. 21 —Programa Português, emo ManuelMonteiro, Esmeralda Ferreira, Jofto deOliveira, Fernanda Monteiro e outros.22 — Revelações Portuguesas. 23 —Final.

RADIO VERA CRUZ(P R E-2)

18 — tudnçfio Angélica. 18,10 —Hora do Crepúsculo. 19 — Progvamaa Voz do Libano. 21 — Operetas emRevistas. 22 — Final.

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do extraordinário sucesso dafamosa peça

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RADIO CLÜBB(P R A.S)

19 — Biografia do homens célebreso Antenor Soares. 19,25 — Conheci-mentos cm gotas. 19,30 — Chlqulnhoe seu Ritmo. 10.45 — O dia na his»toria c Atualidades brasileiros. 19,55

Chlqulnho e sou Ritmo. 21 — Cns»tro Barbosa c Conversa Finda. 21,15

Piadas ío Manduca. 21,45 — An-tenor Eonros. 22 — Test Musical.22,1,'» — Ademildc Fonseca, 22,30 —Comentário de P R A-3 e Palestrapelo col, Ari Mnurcl Lobo, 23 — Fl-nal,

DIFUSORA DA PREFEITURA<P R D-fl)

B hora» — Jomnl Falado do Dll»trlto FnOriil, 0 o ftt. 13,30 Ivirni, —Ilorn Pr» B,sceilnr 0,30 n 13 hmm —Hora ir,;..i-itii •-- Olcnolas s.--r'„-i* _P''ln.'lpulf. Rin» qo ririiBil. 10 o rW 15l)c,rcii» — l'rr,gr.imí Cívico do f,"rvl-ln rio ICdudiç/lo Clvlcn rio DHN 11lioro- — lic-r*. rio l.nr - Lcitiira* «¦•ifilwnt* miifinil ií hora» Jor*liai ri'.*, 1'rr.fliMnro' —, UM\e\Hr, « t,n,)i)'iiinrii-* Huplownin miiilM) - fro./iriiniii /tu iiri)iii.«lrii l«,!Wi iiiir»* —¦l'i'f.(riimfi Hrin. Ili horfi* ¦ Prn.•üiiinii il (."ViiiiiPilni 10,80 l)'i i.i <•Pr-Binmu ri* riinfí»* ln hornt ™)i',i.. ri', (iiucii ai )).')'ii» - J'.riiiild» rii-f^iniiii Noiinurio «rimiiiii»irilivã nnfilmtnii) »ii|i|*«l 9l")f«r.íio « **fli ri m*n<if "A tn»'tt>»A»" ri»f*..||')li.' I, prin f|pf/»li|i'(, ei» /*ll>|i)i'l|ii|j|,ii li'.*if. i'i, lliuíiin Itflfii n,m»,,,.!,,.» ini»* ••¦»»í 1/')*/» a flui il»ll '•''..Hll fn flrifl íyjfl >;.» H/itl)tl,lifyf V.-!*-?1. * js |*#fjjé" ffi^i 4$ íffft \H\sí%.)« fmini-li) r), tíifi )..»» Vjíübfli #Hmi-ii VhíÍíu. (Mi l»HÍi«* dn thfli

Pelo melhor elenco do Teatro NacionalRigorosa encenação de Teixeira Pinto

 seguir — A REVELAÇÃOde Heitor Modesto

Amanhã descanso da Companhia

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tuo o Dallla do Salnt-Sar-ns, por Ce-sor Vezianl. 22 horns — Concerto cmsol menor, para plano e orquestra cioPnlnt K-un», por A-I,hur Do Oreef i»

Blnfônlcii do Londres. 22,30 hor»* -Sinfonia n. 5 cm sol mcRor "A B"'preta" rie Hnydn, pola tinfíftlea "Boiiton.

RADIO-AMADORISMONOVO Nl.Ml.ltO |)A ilCVIHIA"fJTC"

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Letras - ArtesIdéias gerais

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MmmTERCEIRA SECÇÃO

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M o Sas - Cine m a sDomingo, 1G de Agosto de 1942

VIDA LITERÁRIA

0 ESPIRITO E A FORÇAMA das características lmtl-

Invels, em todos os grandesmovimentos históricos, é aquiloque Tmtskl, na cerrada criticaque (az à teoria do soclnlismodenli-n ele» tim só pnls, precont-jaria por Sl.alln e ns seus ndep-tn., chamava Insistentemente o"termidorlsmo". Esse termldo-

rlsinn, (nome dado peln remi-nlscencln On reação termklorla-ja na Revolução Francesa), de-oíinclatlo por Trotskl, em livroscorno a "Revolução Traída" ou*, "Revoiuçfto Desfigurada", naopassa, afinal de contas, do cho-que entre a açáo política e npi-P|winrSei liitelectunl ele qual-q(ln movimento histórico; deurna e.penle rie .rlstalli-nçftb das(ionliirms em diretrizes realiza-rrit. processe) que nfto se exe-outu Bem acomodações reallstl-

ao é um privilegio de qual-época nem de qualquerlento. Pai-»ci:, e»ò contrario,maneira fatal sob a qual

insformações históricas seii, pois dlvagnções espe-

ciil.-ili' a.- nfto teimam forma se-n.o através de um adensahíen-to. «le uma acomodação com aviei.i, que lhes corta cerce as

.» os excessos, emboraiv is vezes esta parte condena-r]n Ee .(figure como a mais bri-Ihaiite e sedutora.

Dal o resultado, tambem ine-vitavfll, de vermos todos osgrandes condutores dos prlncl-pnls episódios históricos trans-formados em elementos frenitdo-re? elas correntes que pretendemlevai* a cabo as suas própriasIdéias. principalmente quandoesta. se esquemàtlzám na com-preehsâo Imperfeita das massasi se transformam cm caudaisdesbòrdadas; que ameaçam sub-mergil- a organização que tinhapor objetivo canalizá-las. Sobppte aspecto os"Fuehrers" do

uAFONSO ARINOS DE MELO FRANCO

(.Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

Por ama átjlculãaãe de pdgiúaçâo, este artigo do cri-tico literário do DIÁRIO DE NOTICIAS, sr. Afonso Annosde Melo Franco, deixou de sair na semana pussadu, quan-do deveria ter sido publicado.

cf*-*, i*quermovii

as liopera

BI

"Duces"passado

e osnão

guiavam nem jlncUizlàm os seusmovimentos, diMle que por guiare conduzir se entenda o ato demarchar Ideologicamente cadavez mais ã frente dos seus se-guldòí-es. Observa-se, Invariável»monte, o fenômeno Inverso, poisconduzir e guiar passava a sersempre a ação de conter, de mo-clérar, afim rie qup se tornassemrealmente possíveis as modifica-ções Impostas pplo tempo histó-rico. Seria naturalmente absurdodizer que Constantino Magno te-nha sirlei um rios guias Intelec-l.uais rio Cl-lstianismó, Mas nãoparece errado ncelt.nr-?e queaquele Imperador foi o- primeirocbefe político da nova religiãoque Iria, na mnls prodigiosa con-quista que a Historia conhece,súbstltúlr-se a Roma, duranteséculos, na morlelaçfto politica esocial do Ocidente. Conquistadesarmada ma.s insopitavel, quetransformou uma precária uni-dade estatal em uma complexae 'profunda unidade, espiritual,cuja perda não terá sido dnsmenores causas do caos contem-porá neo.

Sem dúvida a moral dos novosEvangelhos continha princípiosque faziam empalldecer as maisaltas e ousadas Idéias de Sócrn-tes e Marco Aurélio.

Mas não se esqueça, tfto pouco,que aquela superior contribui-

fàó espiritual, colocava em cau-ia, e ele maneira multo grave,novos problemas de solldarlp-dade entre os homens, tomadosem conjunto, e de liberdade pnraos homens, tomados isoladamen-te; problemas que não deixa-riam de abalnr violentamente,como abalaram, os fundamentosem rpie se assentava a ordempolítica, tomada ' esta expressãoem largo sentido, do Mundo An-tigo, Com o editei rir Milão, detolerância para todos os cultos,Constantino velo, de fato, ofl-clnllzai o Cristianismo, pois atanto eqüivalia dai; liberdade auma avassaladora, força popularMas se Constantino outorgavaaos cristãos a devolução dosbens conquistados, o direito aoscargos públicos e ft. construçãodos seus templos, por outro ladoconservou prudentemente o ti-tulo imperial de pontífice má-ximo, ligado a. tradição romana,e dosou lão sabiamente o que.havia de inevitável na, evolução,com o que havia de aproveita-vel na. tradiçáa, que contribuiu,talvez, mais que ninguém, parao ambiente relativamente paci-ílco em que se processou umadas maiores mutações da His-toria.

O mesmo nfto se poderá dizerda Reforma, embora se veja nelaIdêntico espetáculo de termUlo-

'?í

JACOB E A "BLITZ" DE(I MAMAVA-SE" Jacob. Creio que

j, seu nome todo era JacobBmlth. A curiosa aventura desseJudeu inglês com o bando deLampeão foi-me agora recorda-dn pclo gesto de Gandhi, su-geniiclo aos chefes do Congressofnn-Indti a sua Ida a Tokio, nílmde a«Mstar-se com Hlrohlto. Omahatma. pretendia pedir aoImperador ele) Japftei que fizesseos militares nipônicos desisti-rem dá guerra contra a China.Dr:sa conícrcncla, Gandhi cs-p.rnva que resultasse a retiradados invasores do território chi-nô:-.

Quase nada conheço dos no-gneios políticos do Oriente, tãodiversos dos do Ocidente, Mas,essa fantástica proposta do liderIndú trouxe-me íi lembrançaumn historia dos tempos emqne Lampeão esteve no RioGrnnde do Norte. Em .lanelro de1929. andávamos com Mario rie.Andrade e Luiz Câmara Cas-cuelei em excursão rie estudos foi-cleiiicos pelo Interior, caiandouma tarde contávamos alcançara cidatlr ele Martins, no extre-nm ocidental do Estado. Tinha-mns deixado Macau pela manhã.Percorremos grande parte doslepre vnle elo Assú, com seusenormes carnaubals, em cujaspnlmns mutiladas pássaros can-tavam. Atravessamos depois caa-tlncns e planuras desoladas. VI-mns renas de seca e rie quasemt-ei-ia, através dos municípiosde Augusto Severo e Caraubas.

O vpi-So fora longo no anonnterlor, e o inverno Já tardavaem chegar. Por toda parte, osrebanhos estavam magros e agenÇí era triste.

ANTÔNIO BENTO(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

Homens e bichos, nas terrasmais áridas, olhavam com an-sledatle para o nosso automó-vel, como se esperassem um so-corro que não podíamos dar.Em muitos lugares, havia faltadágua e as pastagens tinhamdesaparecido. Mas, quando o carra foi subindo a montanha, emPau dos Ferros, começamos no-vãmente a encontrar a vegetaçãocoberta de folhas. A principioeram apenas brotos novos. Amedida que galgávamos n serra,a mataria rala ia ficando maisverde e as copas novas balan-cavam an vento, em contrastecom a galhãria estática das ter-ras comburldas.

De repente, armou-se umatempestade, que nos colheu an-tes de Bdn Esperança,

Trovões e relâmpagos enche--ram as encostas e os vales deestrondos e clarões. Como a cs-trada Já era ma normalmente,é claro que com o temporal _etornou Intransitável. Tivemosde parar, esperando a volta dobom tempo, enquanto Mario deAndrade Ia cantando melodiasde catimbó nordestino, para.conjurar o perigo que os espl-tos malignos sempre desen-cadeiam nessas retumbantes tor-mentas da montanha. Entoou o"ponto" de Mestre Carlos, opoderoso rei cTo Juremal e o so-Iene parlato Invocando Chera.nundl, o grande curador. Mas,o temporal só passou à noite,

de modo que mal tivemos tem-po de chegar, quase às 20 ho-ras, ao vilarejo de Boa Espe-rança.

Resolvemos dormir ai, na es-talagem local, cuja porta noscustou multo a ser aberta, numaprecaução natural em terrassujeitas à incursão dos canga-cciros. O dono elo hotel queriacertificar-se com toda a seguran-ça a respeito de nossa identl-daele. Luiz da Câmara Cascudofoi quem parlamentou com ele,dizendo o que pretendíamos.

Jantamos coalhada e carnede sol grelharia, e nossa fomeera grande.

tj_.-k_._ic

Como Lampeão andara po.- láhavia menos rie dois anos, aconversa única da terra era ahi-da a narrativa, da passagem riobando de cangaceiros, nu suamarcha para o ousado ataqueque, nessa mesma viagi-m, íi-zeram contra a cidade de Mos-soro. A operação foi planejadapor um soronel cearense, queteria uma participação r.os lu-cros do saque da cldnde norte-rlograndense Lampeão fez umamarcha rapidíssima, verdadeiraguerra relâmpago", para um ca-pi tfto do cangaço. Viajava o ban-ria a cavalo, sempre a galope. Osanimais causados eram subs-tluldos por outros, tomados ac.sfazendeiro; através do .laminho.

Os band dos esperavam assimcolher de surpresa a popuiação

rismo, por parte de Lutero, quojuntava as duas qualidades doautor intelectual e de Instiga-dor político rio movimento. Quan-do Lutero invectlvava, nos setlapanfletos sangrentos, a Erasmode Rolerelam, por aquilo que eleconsiderava como sendo a. t-.lb.B-za e hesitação culpnvel de Erns-mo, em face elo desenvolvimen-to leiclrn p revolucionário dassuas próprias IrliMas, nSo sus-peitava sequer rie que, em pou-co, seria ele mesmo, Lutero, queouviria acusações semelhantes,por parle rios camponeses le»variados numa luta trágica. Osmentores da confusa, chacina,que mais tarde, nos últimosesteçtores, encheria ainda dshorror o pleilnso bom senso tleMoiitalgiie, tiveram como adver-sario da prlmplia hora aqueleque mais contribuirá para de-aene-aelrá-la. O termidorlsmo deLutero, no enfrentar Toma.Munzer e ns demais teólogos ra-rllcals e super-avauçados, nãoexclue a violência que era tem-peramenlal naquele formidávelenergúmeno. Mas esta violênciarip processos, que reclamava eobtlnha rios de sangue, não dis-farça e moderação evidente depropósitos, a reação dn chefe emface dos partidários que tinhamido por demais adiante, no de-.envolvimento da causa.

Quanto ao verdadeiro Termi-dor, ao Termldor da RevoluçãoFrancesa, só o sectarismo dou-trlnario poderia íorçar um granrie historiador, como Jean Jau-rés, tão ao corrente de toda aHistoria da Europa, a assegurarque " causa direta da queda da

República íoi a desagradávelextensão dada ao regime doTerror", como se esta extensãoe esta reação fossem fatos orl-ginais da Revoiuçfto Francesa •nfto consistissem, como vimos,em etapas Inevitáveis de todOB

LAMPEÃOmossoroense. Era uma "blitz"autêntica.

O dia clareava quando tam-peão entrou em Boa Esperança.Hospedou-se na estalágem: E rio-pois de mandar que o hoteleirofosse amarrado a uma cadeira,ordenou que r.e fi-«_e com ut-gencla comida para os seus ho-mens. Estavam q tase todos bô»bados e faziam uai grande, ala-rido. Enquanto csp.vavum o ai-moço, fizeram pequenas violen-cias. O próprio hoteleiro, ape-sar de ser uni homem oacato ede encontrar -:*e inofensivamente*amarrado, foi vitima de um i»u-pllcio inédito. í.m dos canga-ceiros quebrou lhe -ontia a ca-beca todas as melancias quase- encontravam em sua dispen-sa. E eram -if.tca de cinqüenta,que se iam psrtlndo metódica-mente, com um som cavo.

O bando intsivo soltou gran-des gargalhadas com o sofrim.n-to 'do hotel.lr.., que, ao con-tar-nos a inv t.» i) de Boa Espe-rança, coniilu'. i ainda angus-tlado:

— Náo sei até agora pi.iqueguardei em casa tanta melan-cia I *

Quando »>s»,áv.*:i-.'-')S Jantando,recebemos a vmt-e ds um judeuinglês, que era a pessoa maiscivilizada do logatelo. Vierapara. o Nordeste -índ? Jovem,para trabalhar nas obras con-tra as secas, em 1915. Quatorzeanos depois, quando com eleconversamos, .. lua fraca daslamparinas de querosene. Jacobdava a Impro-rão de; um per-feito sertanejo. Usava alpercatasde couro cru e falava c.mo a

os grandes movimentos popula-res," e tambem dos pequenos,A formação do velho Mlchelet,Isenta de compromissos e pre-conceitos doutrinários, permitiu-lhe ver com multo maior cia-ridade a significação de Termi-dor, com cujo nascimento ele,sagazmente, faz coincidir o Ini-lio da Historia do século XIX.

O Terror levou a Termidor,da mesma forma que Termidorlevou a Europa ao bonapartls-mo, o qual, sob certo aspecto,nfto terá sido mais do que a pie-nltude do termtdoi-ismo, no pro-cesso da propagação da Revolu-çfto Francesa, através da Europa.Esta propagaçfto, este alas-tramento das Idéias no ponto doseu desvirtuamento pela exalta-ção tornar necessária a contra-mnrcha termldorinna dos chefes,è que denotam a vitalidade e arealidade das mesmns Idéias, asua correspondência efetiva, enfto simulada, com as necessi-dades do tempo. O Cristianismoe a Reforma foram movimentosde fundo religioso, que adqul-riram amplitude lutando contratodas as defesas, todos os dl-ques e barreiras acumulado,diante da sua montante. O mes-mo se pode dizer do movimentode fundo político que foi a Re-volução Francesa. Despertadascprtas forças espirituais o ln-t.electusls, passam a ser lnven-cíveis os seus engrandecimentnse, no máximo, diriglvels, condu-.ilvels n um fim que menoresabalos determine. Eis o que náose dá com o Fascínio, eis o es-tlgma Irremovlvel e indislarça-vel do seu fracasso como revo-luçfto histórica. Todas estas-ver-dades são' multo visíveis, muitoelementares, mas é meditandonelas que podemos aceitar tran-qutlamente conseqüências queultrapassam bastante o simplesInteresse do Jogo de Idéias, poiscorrespondem, afinal, à firmezada nossa posição nesta luta que

(Conclue na %« pagina)

gente da terra. Tlnha-ss cr.sa-do, creio que com uma moçado Seridó, e quase esquecera oInglês. Parecla-se fisicamentecom o tipo semita muito co-mum nos sertões do Rio Grandedo Norte e da Paraíba, principal-mente entre os tropeiros. Peloscaminhos da Borborema, quan-do encontramos esses tropeirosesguloB, de barbas a, nazarena,com as suas bruacas de couroe outros utensílios primitivos,transportamo-nos Irresistível-mente aos tempos bíblicos.

Jacó p;a londrino. E, de suagranae cidade,, o que lha faziamaior saudade era o "Big-Ben",soando majestosamente ns hornsdo dia, do alto de sua torre.Quando se despediu de nós esaiu, porque iamos dormir, con-taram-nos a sua aventura como bando de Lampeão.

O Judeu inglês costumava dl-zer aos sertanejos que tinhammedo de uma visita do rei docangaço:

vocês são uns bobos. Lam-peão é um homem de carne eosso como nós. Vocês ficamapavorados porque nem ao me-nos podem conversar com ele.

"Seu" Jacó — interroga-vam os sertanejos — então o se-nhor pensa que Lampeão dá ou-vido a ninguém ?

Ai é que está o grande errode vocês. Cangaceiro é gentecomo nós. Garanto que. se eupuder falar com Lampeão, elenem entrará em Boa Esperança.E deixará de matar e de roubar.O importante é que eu conversecom o bandido.

E como é que o senhor

(Conclue na 2" pagina)

DA chacina do sr. Homero

Pires poucos trechos terãoo sabor daquele em que o Ilus.tre critico nos aparece com aresde advogado de Ulisses.

Assim, porque houvéssemosatribuído a Rui, afim de fixar-lhe o caráter, um paralelo en.tre Ulisses e Aquiles, apressa-sso nosso cinti-aditor a repreen-der-rios, E, nfto lhe bastando oemendar, faz o elogio daquelapersonagem da Odisséia, comevidente propósito de enqua-drar Rui Barbosa entre os ad-miradores de Ulisses. PobreRull Após uma vida que elemesmo resumira na frase — "to-

da mlnhn. carreira tem sido umsacrifício manifesto ã sincerlda-_•• __, hnvla. de surgir o sr.Homero Pires, querendo á, vivaforçn erifllelrá-lò entre os devo-tos do herói que encarna a mis-tlflcacão, o lii-dH, a astucla.o artificio, qualidades que Ruirepudiou com o exemplo e apalavra. Pobre Rull Quanto so-frerla se visse o sr. HomeroPlrps deséjoso de fazê-lo reznrpela cartilha do precursor deMaqulavel I

Felizmente, pnra estancar ftmalícia dn apaixonado ndvogadode Ulisses, não ê preciso senftorecorrer nn próprio Rui, que,previdente, nos Ipeou o seuJuízo sobre as duas personagensda ppnpéla gregn. Do Aquiles,testemunhando antiga admira-ção, dlzla-nos ele, em 1B97 :"Mpii .amor pelos mnços dlvinl-znva outrora a mocidade. Nada,me parecia mnls sedutor, noscnn tos de Homero, rio que a. en-ca.háçfiò da Juventude heróicaem Aquiles, a força e a belezaolímpicas na pessoa, rie um mor-tal." E, completando o parale-lo, el-lo a falar-nos de Ulissesna. "Oração aos moços": — "por

Isso me sai ria longa odisséiasem créditos de Ulisses. Mns,se o não soube imitar nas artesmedrançosas de político fértilem meios e manhas, em com-pensação tudo envidei por ln-etilear ao povo os costumes daliberdade e n. República as leisdo bom governo." Dese modo,sem irmos longe, temos pela bocado próprio Rui o confronto ne-eado pelo sr. Homero Pires.Rode, portanto, o sr. HomeroPires continuar a ter em Ulls-ses o seu modelo ou o seu heróipreferido. Deve, porem, desistirda companhia dn Rui nesse culto.

Mns, por que terá o doutocensor tal admiração pelo filhode Antlclea ? SerA que o fas-clna a fingida loucura de Ulls-sçs para se furtar no dever ml-litar? Será que o seduz a torpe,acusação contra Pelnmedes? Sa-rá que o embevece o abandonoem que deixou Filocteto, em Le-nos ? Ou proferirá a fuga co.¦varde, deixando Nestor entregue6. sua sorte diante! de Heitor 1Não sabemos. O certo é que otem nos altares. Esqueceu-se dosconceitos que Platão nos trans-mite através dn Hipplas II, ouextasia-se. possivelmente, anteaquela "usual velhncarla" dnUlisses rie que nos fala ManuelOdorlco Mendes. Respeitamos-lho o sentimento. Aos leitores,porem, lembraríamos estas pala-vras de Ingenleros ao comentara' moral dò marido de Penélope:"... admiram o "laerclo" Ulls-ses todos os que costumam viverria mentira, da hipocrisia, da si-mulação: da fraude em suasmil formas." Fique, pois, o sr.Homero Pires com Ulisses. Mas,fique só: deixe Rui em paz.

A caricatura de Rui Barbosa pelosr. Homero Pires

nLUIZ VIANA FILHO

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

O DEDO O GIGANTE

A DIVULGAÇÃO DE NIEUHOFRAUL LIMA

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

MANTENDO «. homogeneidade

e o .alto nível qua a dlstln-guern entre tantas coleções lan-çad_.«. pelas nossas editoras, ln-cliish-p entre os da sua própria-dltora, a Biblioteca HistóricaBrasileira (Livraria Martins)KM com o seu nono volumeIniii.-.-ieln. E' a "Meiriornvel Via-|.tn Marítima e Terrestre aoBr.-isil", dp Joan Nleuhof.

A enlribeil-ação prestada pelo«¦ José Honorlo Rodrigues pnrnisso Interosíantlsilma realização«lltorlal ê, nntes de mnls nada,um fiitnr de tranqüilidade pnrn« leitor. Esse anotador 6 uniguin autorizado, diligente e lú-«Ido

I no cnso n njudii nndn temdi »ii-ietr-.it. E' umn trntluçftn dnIniiliiçfiri, Rendo, portanto, de to*ilfeili'eiileiiirla n COtoJfl Com O Ofl-plll&t, S liiivlfi ii iiffinl.i.F UiTiãBnn . ii dn oontuiÃo •!"« etívõl"»' ' iiutor, n i'iiii)i'i,'»r pebif)1" *'-'i do ni«l| nome.

l»"^'! iiii piinii»lnt nnln,. o *f.J"f" Htmi-irii) ni-iflrluH*"» «dvwtíAi tjii* iiii v.rlfl» ginfl/ií pitrn oH'in» iiimii Nlflilho., tí enif» d*P*í ni » d. lliiinilríll' |mi!|!l«*- díVC•*¦ "ft rtltlm» h .'«nnii príl**fiel* iihwioiii iju. un» '«Miri"*'¦*). i*ih-ii íH.uiio.i «un*')* •lii'

' ' 'illltiff « litlllii-illllllí» it»<*•! "í»tlil«il. Plil.*!!» H?(»tH!HI*>'¦ -'il'» fr»1lH ilwllMM" ij!|* * M líWi», Íí«'ii' i iiiiii*iiji ¥i*\'

I «,.., I||»|jl<# At «.' (!("<•... !-.., li'j-|l«i»J <*''*

iquele autor na versfto Inglesa.E mais esta — Joan Nieuhoff —escrita pelo sr. Almlr de Andra-de no seu livro "Formação daSociologia Brasileira".

Tambem a nacionalidade deNleuhof foi equlvocadamentemencionada pelo sr. Almlr tleAndrade, que o Incluiu entre "os

cronista* holandeses" (ob. clt.pág. .7), e o npresenta mesmocomo "o holandês Joan Nleu-boff" (pág. 215). V

Dessa traição dn memorm,nllás, foi vltlmn o próprio sr.Rubens Borba ele Meirnls, dire-tor dn Biblioteca Histórica Bra-sllolrn, que nn apresentação nn .vmn dn obra dn NÍeUllÕf, "braeiijn prefacio começa lnforman-do qun o nultir iinscou cm Ul»um, nn cniiriaeln de Ben them, liave.íifníin, moiielona-o como "o

torneiro cli.sr.lcn l.nl.iutlAs iol5l*en Briíiill".

o inteligente, •úixtlii.r dn Crmvptnihiii iiim Indi»» Ocidental»(como Phtiiinhiir que» ** 'HK'« ,|"|r(ii-r üm holnndéí.) t.m -Jiraile,« iiiihi lcnl popiilnHdíidí

ei'1"

nrt., nminii oomo c.onUtii d«uni» Aporn i|h iionMi vlilii colo»nis), eiitflo epino inventor 'ii»*»»yjrluriM miMiiiii fju» npi-lídnmíxile i/indin " A*(è efim \"ii-

flíglHIdi. » »r, Mrimi) 'l« r,'tnium, Hfl "MIMiiiiii do VM* «nr»fii*i!-', f'*i rMlwwit» Mi"1»!!"'»«ii» *«i»i *t.i-\m» fi^nivil. " «úi"i,S«i i#i'i*'i(*i» dMÜH-d» mil| (|«l|i|»>li*<í 1)8 ''•¦'•

H'l'»Jlt*Ç»« tí ¦ i"'"iíl'«-,-Mlllil.ü |1«

ministrar aas tuberculosos chácom leite.

Há, evidentemente, muita col-kh interessante nessa "Memora-vel Viagem Marítima e Terrés-tre ao Brasil", mesmo ao sim-pies curioso, a ajuntar-se ao quofacilmente sc recolhe num Ru-geridas, num Jean de Léry, numSalnt-Hllalre.

Nleuhof, até historia de papa-gaio nos conta, rie papagaioslindíssimos n grandes;

"alguns

deles conseguem ínlnr tão cia-ramente quanto o homem". Eadiante: "Lembro-me rie unique, encerrado numa cesta, con-seguln fazer qun um cachorro,da mesma casa, fosse sentar-seJunto a ele. Para Isso grilavaincessantemente, nté que o cftoobedecesse: "Sente-se nqul, sen-te-sp aqui, seu sapo Imuntlo".Esse papagaio — conclue — fotdepois oferecido á rainha daBuccla.

No estudo de cellos nxempln-res dn nosso reino vegetal, NI-puhnl del.em-se n falar BOblC Omamoeiro e perpetra este c.vi-gero: "Heu tronco é do tnl lurma.nsponjoso que se pnile i:orlá-locom a mesma fncillelnelo comqun se eoiln um tule) dn ÇOUVC".A eompnrnçAo « um tnnto forte,«rin iliivliln.

Tnmbem líareee luivrr (ilgumexren.fi 1)0» lOUv*'!**" teeldOI BOcajueiro. Arvore n que Btrlbuamuito prsBilmo "peru eon_.ru«çOi»!*» clvifi r. iievHl»"»

(.nm cei.eilo » vld» dfi» Indi»goiinn, « rt lilupCisHo ri« elflVSd»moitftlldede entre «» erUnçe»fllillM tlff MlmiiiMIMi "'* IBl

iiiim», /iiii», rtlílel.meil.Wi um* mlrt>» «óneefUl endrevlver". •'i-HiniM/í di/ tim wm n*o **«iiiinii» mi «lim» e »lm » «"*nliiiii'iii'i<;f.". i»|'xi<< >l'lf '¦' *'•

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mesmo das observaçóes do soelô-logo pernambucano, alem dequanto hoje repetem os pedia-trás, é que somos levados a verque essa, sensatez faltou a Nieu-hof imediatamente em seguidaao trecho louvado, quando es-creveu: "foucos são os aleija-dos, entre os aborígenes; sao de-sempenados e agels, o que ê re-almente de admirar, porque nãocostumam enfaixar as crlancl-nh,.,R _ a não ser os pezinhos— por considerar pouco saúda-vel". .Precisava ter realmenteaprendido com o bom Jean deLéry que era Justamente con-t.rn os tais "ctielros que servemtnnto no inverno como no ve-rfto", sustentando que seria me-lhor deixar as crianças "esper-

nearem a vontade em leitos deque nfto pudessem sair".

O mérito principal dn "Memo-

rnvel Viagem Marítima e Ter-reslre ao Brasil*' é qup, no meiode curiosas observações úteis noestudioso 'Ia terra n do homemno Brnsll do século XVII, o lei-tor encontra umn historia a<"senvolvidn o dooumentadn sobrens lulas contra n iluminação im-iniidcsa no Brasil. A oxposlçAOque, encerrando o llvroí o autorfnz do "I''*iiqiii! o Brasil não foipovosdo peln»» iiosmir", A umnrniie-n frnncfl * polltle» noloni*gadorn seuuidn i»»i« lloinnd».

iím rHin;»o ii vario» i«i»i*«ídlo»riu i-niiiilvii de (ix«';ftii dn Ooni»i.Miiii.fi dss índia» Oaldnntftli lí"imiie dn piil», Nleuliol procafí»com mui Ii'*mi'i>hi|iiií>* «xímplur.iii#iei)iiiiiiiii nh i>wm dlifãrçerininneÁe» ine animevaiii »#uaf/illnllUldliMIluli, Ai» VHAH* A »',*'»ti» nuiA'*'i"< fjuinieffllMiiWmi. o,|||p fiiHlHIll <i» llOlHIHleMBi ,»"i'"|l)fi ri* **)imiWíf»ftli * Hifilhfil

iiiiUi um uii'ifi'1 i1"»* mflí*n nitill^llK )»?> I ,Ítll Ífit{MÍihib

»i|i||iiiiíIm iei' II)'*'

t»IH-

mente, para a reconstltulçfto domelo social e político do Brasilria quinta década do séculoXVII. Documentos que trans-creve são, nesse particular, demáxima importância, como, porexemplo, o Instrumento de açor-do para solução de débitos doproprietários e senhores de en-genhos pernambucanos, beincomo ns cartas e relatórios damissão de um membro do Gran-de Conselho do Brasil liolandê-.Junto ao governo brasileiro naBala, em 1644.

Temos nestas páginas, nítida'mento fixado todo o ocaso, adefinitiva extinção mesmo, dopoder bfttnvo na América pnr-tuguesn.

E é significativo o deslumbra-mento com que o cronista sorefere sempre nn Brasil, InolU-dlvr no registrai' sun volta á Eu-rrpn. Diz ele: "Assim, depois dnumn viagem transatlântica denlgtimns semniuis, voltei novn-mente dn Brnsll, o lugnr mnlsAbençoado do mundo, um ver-rineieirn paraíso terrestre quo,ngora, f'ii reduzido n estado de-plrirnvel devido nn lilienellei dn

Ktiorrn".Quer como cronista dn vldn

dei iieniiesin urinei»iiiiMti, lul»-lendo na llterstiirn »98l8l d»ipnre, rumo ndrnvim O» Bnton»1ldn«, n» infoiiniiçOe. m\w> n¦tiioRinfis flliiciiiui, gu''r eom.inotudor d« aspeoto» nnliiri.liipii» Iniviem fldei i»«nii|iid'i» AMin*') poi? WII9 i'iil)lf,lllp"l'«n'"r'»fimi * MioiKrnv*, i\wi. nnt«d*«m'111*, «mio contlniiídor deilDilneii* no rrliili de* 11H'-i*» iru»vadfi* pela IMmiriM ií'i Wrlffl'•io h.«<siii<i.i', ifnan Kleuliõi iwmfi|i<iwrl« n !JIVIj|f_»<ii1fl 'I1'* "*•')ti» lh* -*l* titula Noí D I"!'»"*tu lirin UnliHili'-» tilWHtl Afi.l ||!.i-i.|. ,\e lt jo fí* ll'ii-t. \HU*

|-'M«( ItiltfUÀi

Aliás, ainda a-propóslto-dsUlisses, diz o critico no seu 11-belo: "O sr. Luiz Viana quisfnzer literatura a qualqupr pre-ço, "cnm ou sem proprleda.de". Não repudiaremos o dlplo-ma que nos riá. Apenas, a exem-pio do que é concedido aoscondenados, Imploraremos ao sr.Homero Pires uma graça: modl-fique o português, pois aquela"¦•om ou sem propriedade", se-gundo ensina o prof. AntenorNascentes, é "construção de sa-bor germânico". E' mau por-ttlguês. Nela não se advlnhn odedo do gigante da boa lingua-gem. Mas. se lhe não bastar oprof. Nascentes, veja o sr. Ho-mrro o que diz sobre aquelaFoleclsmo o sr. Lauriellno Frei-re no item 81 das "Regras Prá.tlcas para bem escrever". (4»ed. p. SO). Reconcilie-se, pois,o sr. Homero com os gramátl-cos em cuja companhia se com-praz.COITAllf) DE (ASTRO ALVFIS !

E' crítico de ppna facll o sr.Homero Pires. Por isso, comdesembaraço Igual àquele comque nos censura termos ntrlbul-do a Pul o paralelo entre Aqui-Ips e Ulisses, parnlpln que de.monstramos, corre a antepor anua nutorlriaelp ãs nossns Infor-mnçftes sobre o mall êxito rieRui, perante ns colegas, nos ou-tetros do "Ginásio Baiano". Eescreve sem cerimonial "Vê-se

qup o sr. Llllz Vlann não temnni.icin nenhuma dessas tnr.nelns, rh que Abílio Ce»nr Ror-gen dava depois noticies com.plelnn em folhetos que publi-.envn, r que conhecemos e pus-sulmos." Dificilmente; em ti'A»llniinn, si'1-lii possível reunir tnlnúmero «te Infldelldndes, Inclu.SlVB liqucle prrlllin:',

"eonhece-mns

r hDMMlmoB"i pol», a crer rjueAl 11 ir. Oesnr Borges tivesse OhAliHn de fn/T sIstemAI-Irns pu.I lireçnes «obre «s lesl»» do 00«leglo, «penes iilgun. dos Nhl.ins rdlindo» seriam conhecido»•AIiíi»". *&'i Jusinments '»l» fo.meln» um do* elemento* nu»riemmiBir*m « vnut» fortuna d*Rül entre o» joven* poete» do»Oina»lo m\mn"t Do» «"iu* n-n-mi). e-m m*». nenlMim eontemfiwuiw i.f*#la d» v-).»ii enü»SS di» i sst.f. Alvi-s, AiilrtoloAlei»» l.e_v«Íli»i, WHfft ül**'Hlltlm.i MIHoh * f'*fl>»(.'i M.liüjiu ftmteia "Iuihi #»*inpl*fi

» ,,),_ .i minai .i'.!*..<) d# M*-

eaubes chamava "minha pérola",nada Indica que tivesse Ruiconseguido os aplausos dos co-legns fascinados pelns musas,sobretudo ns de Castro Alves oGuimarães Cerne, "naquele tem-po o mnls pronto na espontn-neldnde de repentlsta", segun-do o testemunho rie João Floren-cio. O próprio "Dlarlo da Bale",oue costumava publicar atgti-mas poesias e discursos profe-tidos nas festna do *'Gln»slo

Bnlano", náo nos dá, quanto aRui, senfto noticias do discursoe que nos referimos na "A vidade Rui Barbosa",, embora láse encontrem versos como estesde Arlstldec Milton :

"Vida, vida, que és tu? Flor sem[perfume -

Cardo dum Jardim ri» lindas[rosas..."

E, nSo satisfeito de atribuira Rui uma posição que nflo tevoperante os colegas, o sr. Ho-mero Pires perde a mediria,afirmando ter sido "exatamente

c; estudante quo mais lmpres-Plonou o auditório". E CnstroAlves? Bastaria lembrar CastroAlves para se ver de logo quantoê fantástico o que assevera.Bem o salie. nllás, o próprio sr.Homero Pire-, pois lhe cora-riam as faces sp desconhecesse, oque está dito pelos srs. XavierMarques, Raimundo Blzarrla eAntonlo Alves Carvalha!, sobreessa fase do "Ginásio Baiano".

O TEATRO DO SR. HOMEROTudo estaria, no entnnto, aln-

da muito nquem do efeito de-gejado pelo ilustre Mestre o cri-tico, se nfto nos aparecesse elepróprio » nos trazer o seu teste-munho. E, esfregando ns máosde contentamento, logo adu_eom alegria e inocência: "Muitosanos depois fomos nlunos do"Ginásio Baiano", numa decujas pnredes do seu teatro,onde ee celebravam tais festas,(o sr. Homero refere-se aos ou-telros), ainda vimos gravados omote de Rlli Barbosa e a gloz»de Monlz Barreto." Agora, elm,o cenário está completo par» »representação que nos vai pro-porclonnr o sr. Homero Pires,cuja lmaglnnçáo, ft. falta docoisa melhor, conseguiu nadamais nada menos do que edi-ficar um teatro e colocar Ruino seu palco.

Francamente, é com Imensador que Interrompemos esse mo-,mento de ventura do Imaginosocarlcat.urista para dizer-lhe quetal teatro — no tempo de Rui

é pura e lamentável fanta.sia. Se por acaso ainda lhe res-t.ar qualquer dúvida deverá en-tfto abrir a "Vida de Castro Al-ves", do sr. Xavier Marques,e ler estas palavras do próprioAbílio César Borges: "Foi assimque procurei, sempre que ensejohavia, desenvolver nos meus Jo-vens discípulos sincero e ver-dadeiro patriotismo, notável,mente nos dias dn gloria nacio-nal, como sfio Dots de Julho eSete de Setembro, exigindo "quetodos recitassem de um singelopalanque, a que denominei Ou-teln»..." Pois bem, desse "sin-

gelo palanque" o sr. HomeroPires fez logo um teatro de pe-dra e cal. Esqueceu-se que mui-tas vezes o "slncelo palanque!.'era nrm. do no próprio parque daantiga mansfto rie Barbacena,ficando os convidados de hon-ra "sobre um estrado colocadodebaixo do riocel artisticamentepreparado de folhas e flores",conforme se vê no "Dlarlo daBala", de 28 de novembro do1865.

Por pouco deixamos de ver osr. Homero Pires ressuscitar umKui de órizo. anos, metê-lo emcena aberta, e ficar na portacobrando ns entradas.lUrfiRMETRO OI* IlIPF.ltMfi-

THOPE?Não Interrompamos, porem,

essa forte vocação do critico pa-ra coisas de t.enlro. Passemosn um ato rip variedades, acom-panhando-lhe os passos na catacie "pérolas" em que tanto seesmerou. São ob metidos do sr.Homero. Ouat.ro números poreln escolhidos a rindo para ril-•,-pi'llr is spiis Ipllores á nossacusta. Vejamos como se sal.

No primeiro elelen con»Ut'a.noS,aliás, com procedência, não ter.mor» reparado ipie iilpormetro-pln é enfermidade eorigAnlta,VA IA. Mns, como quem multofnla multo erra, dl/.-nos o sr,Homero Pires no curso dn suedittTPiisãn: "Rui Bsrbosn por seriilpormetro..." Oomo? Hlner-metro? lt' horrível esse "hlper»metro", prlnolpalmonlo nn penad»-- um fUiMogo, A principio cul.rinini-is intlni'.». de erro llpo.prAflro, Nn entanto, como noterceiro do» wm «rtlja» publi.eesne o sr, Homero Pire» umaensiii .em r»ilfi«'»r o "hlper.melm", fflfís A çnnnllllr qll»twre menino por uoiita do e»»ffll/ii', Ignora n^nn o llii.trifii*nfi**_ii» que ei ilf.ívfirirt d* Ilperniej rmíle A hipertnAtrnpe íh-pArmetri. em.» p«nij»Je«riivetM » '|<i* dlrem ne

! «Hfi. iimifiea ,!w*o

Rui era um verso Hexametrò ha^,quelas condições. Na caricature»tudo é possível.

» TT.I HTJrMORTSTA FtNEBEBDepois, para quebrar a mono»

«onla, resolveu o ilustre crtlcofazer algumas graças em tornodo leito mortuarlo rie JoSo Bar-bosa. E' humorista fúnebre osr. Homero Pires. Motiva espilhérias o termos dito que nocurso da enfermidade do pai de»Rui, perdidas n.s esperanças,haviam despejndo um barrildágua « »'e o. cabeça do doen.tb. Al, új acordo com. a, exegesehom^rlca, que vê erros em tudoquanto desconhece, entendeu odouto censor rin puxar-nos nsorelhas. Fez mal. T fez malporque o fato é absolutamenteexato, embora possa, parecergrotesco. Foi.nos comunicadopor quem assistiu à agonia deJofto Barbosa: d. Marta Cánril-ria Gestelra Magalhães, que nft-ln revelou em presença do cô.nego Paiva Marques. Por quahnverá o sr. Homero Pires defalar sobre coi6as que Ignora ?FALE O . U. BATISTA PEIUvirtA

Fm seguida, ferido nos seusmellndres de erudito, dã-nos ocritico uma aula em torno daautoria do "O Papa e o Concl-Uo". Por que ? Por que se te-ria assim molestado ? Apenasporqijn, no referlrmos-nos á co-nheclda tradução de Rui Bar-bosa, disséramos ter sido a au-torla da obra "atribuiria" nDoellinger. Note-se que não dis-eemos ser dn autoria, rio famosoteólogo, mas apenas que "seatribuiu a Doplllnger". Tere-mos afirmado alsuma coisa dncostas nclma, alguma heresia qunJustifique a repreensão? Não.E o próprio sr. Homero Pi.-es,que tudo sabe, nfto ignorará sehaver imputado a Doèlllngct' aautoria daquelas páginas <'an-dentes contra o Vaticano. Dequalquer morlo, agora ficará sa-bendo. Custar.lhe-á apenas fo-lhenr o trabalho do sr. Mariode Lima Barbosa — "Rui Ba> •bosa" — e lá verá tranrçrltsja página 22. esta frase eln .ovnallat.a* português Eürlcn -v.»Seabra publicada no "O Séiuil *',

de Lisboa, a propósito da vur-eão de Rui: "monumental pre-íaclo da conhecida obra do ais-mfto Doellinger, "O Pana e -iConcilio". Não lhe seguimos aspegadas, pois ê corriqueiro riconhecimento da autoria elo famoso libelo. Contudo, nada noaImpedia —"pois ê exato —, nemmesmo o sr. Homero Pires, Cfiiedisséssemos ter sido "atribui..da" a Doellinger a obra anónl-ma dum grupo dè professores.

Quanto no "O Papa e o Con.clllo", náo se detém ai o sr.Homero. E escreve convicto:"O Papa e o Concilio", conformoo sr. L. Viana, transladou-oRui Barbosa ft. nossa língua porproposta rin Saldanha. Marinho,qunndo apenas estn prometera aotradutor a compra peln maço-nnrla de exemplares que bas-t.nssem a garantir o êxito daedição." Responda por nós oar. Ba lista Pereira, genro dnRui: "O Papa e o Concilio" foitraduzido pnra o português"por encomenda" (o grifo 6nosso) de Snlrianha Marinho opromessa rin aquisição rie mUexemplares..." (Coletânea LUterarla, 4a ed., nota à página40). Infelizmente, ou o Ilustrecritico Ignora nu finge ignoraressas coisas triviais.

• . PRIMORES RUM ERUDITO

Por último, como númerofinal, onde pôs o melhor da_ua arte, eis o sr. Homero PI-res a desautorizar a noticia quedemos sobre os exercícios deplano de P.ul. E, com lnfellcl-dade, opfie-nos a narrativa ln-Berta no "O Tempo" — In me-niprlnm dedicado a Rui Barbosa— sobre essa passagem da ln-íancla elo biografado. Náo pro.cede n emenda. Náo só poree nín repelirem as duas varl.nntes, que antes se completam,mns tambem porque a nossadimana ela melhor fonte: ouvi-mo-la ele d. Amalla Barbos»Lopes, sobrinha dc Rui, n pes.noa perfeitamente Idônea parafnlnr sobre o assunto que tantose prendo a Rui quanto ft. suaIrmã, Brites, mãe da lnforman-te. Devemos, porem, ser Justos:n vcrtladO 6 «l>ie o sr HomeroPires desconheço Inteiramente es-sen pormenoros, visto Jamnls snter rindo no trabalho ele reco.llier, sobre n vlela de Rui, o»elementos nlnrin exlslontes, o

preciosos, da tnrdiçno ornl, naDeln. Por Isso lnHUrge.se Irrito-do qunndo nlguem traz alguma.oontrlbulçAo nova * honesta.Deve, no entanto, «er mnis ro.medido no afirmar, lívlini*., a»,sim. mi» tenhamos o rie»pr»v.erde pol' lll» » «Bl.» » m0St.Hi

Msi, n»0 farto de rnr-ndurirnil a psii» h!*.«.rt«» ainda s»deu n iiusite rrltlío «o euidsdo

na.ni»

i> dleifí.i .--'.nu-

ifil, HHf- «o.MIW» í"*1 Hflí* »ÍI*h*»jii* f .1 íl^rn d» medida do "*hi,, ,m ut, ,/íie ií ji H-1«> ¦>"

i*i è iii**iim '1'i'H't'i «i**f -"l"'*

11'drlile

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i.|n iíiíii)i-.I)i"S, B,Pfrfeveramo»! • "cert»

i, | ms « eiieinar como »*¦.a-'. siioIh logo ehelo de

lll* eii.liisr".l»ii para fjlli Ih*

in -íi da lin|Hãi*m¦ d * « j.» eleiltia.

ii mu im» tiei a* |iafliin)

M «Mi

Pág. DoisDIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 16 DE AGOSTO £E i942

EXCERTOSContrastes da vida ame-ricana,A resignação cristã.

CONTRASTES l>.\ VIP A AMEM-CANA

Por JAMES Tbvslow Adams

(Do livro "A Epopéia Americana")

A América do liojn (1933) nflo4 íelta só (le Babbltts, nem só de

Jcvens pontas, embora os possueem quantidade. Observamos umsaudável agitar cias profündida-des, particularmente entre os mo-

ços de ambos os sexos, elementos*;ue nfio se desenvolvem na cren-

ça dc que não passam de consu-inldores, e procuram alcançar vi-

rias mais sfts o civilizadas. Quan-do pensamos na prosUtulç&ç cia

Industria do cinema, que poderiatornai*.fe uma crande arte, pode-mos voltar-nos desse campo paraa rio teatro, o pequeno teatro re-tlonnl, e a criação do drama foi-

Slórlco, a coleta da poesia po-aular de cuja existência nlngiienjourava um" -«ornçHn iitrág. e oü-

tros alentadores -sinais duma cul-

tur-i que eman* diretamente do

nosso solo e do nosso passado.Im que extensflo o bom pode

... o'í> o nosso

problema. Nfio é pensamentoagradável o que nos dà o latorln n-diiA-s de criaturas se regala:rem todas as noites nos "beijos

rjn leia", enquanto so milhares,.r urna Q°CP de O' NeilMas pòr outro lado cumpre-nosnfio esquecer que um pais queproduziu o ano passado um ml-

IhSti e mel" de Pprds, que breveejt.arão reduzidos a eaeos. taii-bem produziu a mais bela èseul-Una da última metade rio se-

culo. Podemos tnmliem frisar o

Contraste entre o acúmulo riafortuna de EÓckefelIer e o espl-

r'to agora demonstrado na clist.rt-nu^ln humanitária desses ml-Ihfes.

,\ RESIGNAÇÃO CttTSTA

Pnr Georobs Gotau

(nn seu livro "O Cristo")

,. . Nessa própria reslgnaçíio po-dem encontrar, todas ns nutorl-dades que dirigem os destinas hu-

Manos, uma garantia de establ-lltíade que conjura as explosOesdo esplrl'1 de revolta.

Gravemente, porem, sa Iludiriamessas autoridades, se se prevale-cessem dessa reslgr.açfio para seabandonar a. certos excessos. Umtexto rie Sfto Paulo: "Mala valeObedecer a Deus que aos ho-mens", atesta que, na Igreja de

Cristo, tem limites a paciência.Um testado de coisas em quenfio esteia o cristão em condlçasde obedecer a Deus, um estadode coisas em que nfio possa cum-

prlr todos os seus deveres reli-

ciosos e todos os seus deveresfamiliares, e todos os seua deve-res profissionais, é um estado decoisas que exige uma remodela-

çfic. Nada rie resignação, fora dotodo espirito de revolta, Impõem-ne os protestos.

NSo tem apenas 0 flat voltm-tns tim um sentido passivo, pelocjue se submete a alma às prova-çfies infligidas pelo poder divino;tambem exprime, num impulsode atividade espiritual, essa de-sejo ria alma cumprir as determl-nações de Deus, colaborando ela

própria na realização terrena desuas vontades. Se as ctrounstan-das a Isso se opõem, se as leis,¦e os costumes se optem, devemmudar essas circunstancias, essasleis, esses costumes.

FÍOR DO AMOROscar Wilde

(Tradução de Zuleika Lintz)

Querida, não te culpo: a falta foi só minha.

Fosse eu formado de uma argila diferente,

Haveria ascendido a alturas ignoradas

K mais amplo horizonte achado à minha frente.

Uma canção mais cristalina, mais jsonora,Saberia eu tirar desta louca paixão, .

Acendendo uma luz mais clara à liberdade,

Combatendo, talvez, algum erro-dragão.

Fossem os lábios meus em música tornados

Por estes beijos maus o fizeram sangrar,

Pelo prado radioso e vordejante, ao lado

Dos anjos e Beatriz, haverias de andar.

Eu teria trilhado a estrada donde Dantf.

Avistou sete sóis brilhando em luz intensa.

Sim! teria, talvez, visto os céus a se abrirem,

Qual outrora ante o olhar do filho de Florença.

Poderosas nações me teriam coroado,

A mim que sem coroa estou e cujo nome _Ninguém conhece. Rubra aurora me acharia

Ajoelhado no umbral da Casa do Renome.

Poderia sentar-me dentro desse círculo

Em que os bardos anciãos aos jovens* são iguais,

Em que a flauta anda sempre a espalhar melodia,

Em que gemem da lira as cordas musicais.

Keats haveria erguido os cachos dionisíacos

De sobre o vinho de papoulas e beijado,

Com lábios de ambrosia e mel, a minha fronte,

E com sincero ardor minha mão apertado.

E ao chegar a estação das flores*, quando a pombaPelas árvores roça o seu papo polido,Dois jovens, num pomar, a comovente historia

De nosso grande amor juntos teriam lido.

Ficariam sabendo a paixão que foi minha,

f) segredo a amargar dentro em meu coração,

Saberiam beijar como nós dois, mas nunca

Teriam de sofrer pela separação.

Pois a flor carmezim da nossa vida, há muito,

Foi devorada pelo verme da verdade.

Não há mão que levante as pétalas já murchas

Da rosa virginal da nossa mocidade.

Nfio deploro, contudo, haver-te amado tanto.

Tão jovem, que fazer senão amar e amar?

Pois o tempo é um dragão faminto, e ano após alio

Sem deter-se desfila, em silencioso andar.

fiem remos, através da tempestade vamos,E, já velhos, ao vir dessa borrasca o fim,

Sem notas de alaude ou sons de lira, a Morte,

Taciturno piloto, aproxima-se enfim.

E na tumba o prazer não existe, pois nele

O verme destruidor rasteja e prolifera,O desejo depressa em cinza se transforma

E a árvore da paixão nem um só fruto gera.

Que podia eu fazer senão idolatrar-te?A própria Mãe de Deus me era bem menos cara**

Menos cara, tambem, Citeréia, do oceano

A surgir, qual um lirio, uma flor alva e rara.

Meu destino escolhi^ vivi meus próprios poemas,E, esperdiçando embora os mágicos tesouros .-

Da juventuda, achei a coi*oa de mirto

Do amante, superior à coroa de louros.

CANSAÇO - PALIDEZ

VBNQDIOLSabe por que vive sem coragem, sempre Indolf.nte e sem forças? Sabe

Ml n causa do cansaço e da fraqueza? A anemia Invadiu o seu organismo; Se

Pi q»or ter força e energia ajude seu corpo com VANAIMOL. o fortlflcante«â* que fortifica, que é Indicado como to nico do cérebro, dos nervos e do»

músculos ,Licenciado pela SAÜDE PÚBLICA e aconselhado pelos médicos Ilustres.

TA

O romanceque eu li

Vulgarizemos o DireitoAladio A. do Anmrcil.

(DA ORDEM DOS ADVOGADOS)Nossa propriedade e a d0vizinho

No fim do reinado rie Luiz Fe-Qilz ±**e-(j)i 1 ' *,-pe. a pnp-ilaçflo marselhesa.-as. (Jj^Q ITâgiCâ

0 ESPIRITO E A FORÇA

Letras e ArtesSobre a renraanlzação do ffliinifo, et-

pois «in guerra, a Atlântica Editoraícaba de lançar, em francis, "Barba-res ou Hitmalhl", de André Gros. Seuautor, é. um rios mais iovens professo-res de Direito da França, atualmenteem missão nn Faculdade, dt Filosofia«fn r/nluersfrfnrje do Brasil, sendo nomebastante conhecido nos ctrculos-furl-ttlro francês.

Em "Barbarei Ott Humalns", o pro-fessor Gros estuda com imparcialidadeI conhecimento da causa os motivospreponderantes para reorganização dapaz mundial, partindo rln? próprio» er-fos que provocaram o atual conflito.

Depois de mostrar a recponsalnlidadetridente rins grandes potenrlas f. os pe-rlaos decorrentes rie sna detinilãn, oprofessor Gros nãn propõe nu tolu-Cílo armada para melhor compreensãotvtre os povos, mas sim apresenta oprpbíemn de tal maneira claro que lt-varA o leitor a pensar sohrt a posstbl-lidade real ria paz mundial.

A propásito rias relações entrt a ín-flaterra e os Estados Unidos, o autorde "Barbarei o» fíttmnlns", concilie que'união das forças anglo-americanas po-áe permitir aos outros povos estabele-eer um mundo pacltle.o, e sua dcsunttloet ronefeno no cnoj".

*.;*¦•

"O 1'otlcnno, potência mundial", 4 anova edição rios Irmãos Pongettl. Tra-ia-se da obra famosa de Joseph per-nhart, em dffmn tradução rio sr. Car-los Dojhltífftie*. Nas *ns ptífffnn* «fo ler-lo, tm o nutor a historia do poder es-plritual, o refofo cornenínrfo ãe todostt acontecimentos que assinalaram,através rios séculos e ria atuação dclltria Pontífice, o papel rio eníollcfsmo10 evolução ria humanidade.******

A Casa do Estudante do Brasil, naWin secção editorial, que vem lançandotom sucesso varias obras dos melhoreseutareu brasileiros, acaba rie publicar"Gordos t Mnqros", do sr. Jose) Lins(o Reao. O conhecido romancista apa-tece ai como crftíoo e cronista: t. suautrêla fora de ficção. Em "Gordos eIfnoro*" reuniu o autor numerosos ar-Hon*, escritos no espaço rie. cerea rtefviwi* nnos, scibre o* mnis variados, aí-tantos, rítrfrtidos em três jeecocs sonis tlítilo*: "Homens e mulheres", "Ter-'as e costumes" e ''SuBO-ilçfl-H", Entrelies. trabislh'01 de crlllra literária, ro-ítenfnrfns sobre pintura, crônicas deItnaem pelo Brasil, debates de temosKonômlcos e social,, etc.

? ? ?

Fm entreulltfl recente o sr. Mnr FU-lher anunciou um Urro que a Atnerie*Tritt. lançará brevemente rm primeirarcln: "La guerra trop enurte". "Trata-I', diste o diretor da nova editora, nnprimeiro rlnciiinrntn até hnfe npnrerinotobre n guerra da França E' o livrote um soldado, o "cnd-Srho (t« 11W com-batente". Depois tle tantos eomtntarlOI,tr.tre.ilstns e rrpnrtagen', qne de muitopouco serviram fi oomtirflettlflf" «fo ter-rltel neoiileelmenlo, l/m soldado rem dl-ter a min palavra simples, mas rseln-tecedorn", a a a

'•le porte éliuur1, de André tilde,tara o prérlmo litro a «er pifhllerlííonela Anierle-Edlt. E' a M«'nrm «e nuasj/mm tímidas que fasem n mn 1'H-tldade ria própria incapaeiriade tietllnnt-ltt, Com es«e tema, André ()>«ettctei-ni um dot «et/« mais Ottit re,.mnnren t, «em dil'1'la, anntie que mm»0 nprorlmnii do fiilli»**"**», »**'" II"» '*"lmporln««e tm alttunin r"»eei'«io. Ao#e,n/rnrlft, "La W"tr éitultt" t umaflt-rn llnlfnmeníe gtrttnna,» < •

4 "fieclitíi Aeadimltn", uma ãnt tl"l-

(Conclusüo da 1» página)

divide o mundo e quo é a lutade todos nós. As duas caracterls-tlcas históricas que sumarlamen-te eshoçomoB nas llnlias acima,

— tio sumarlamento quantoexiga o gênero do artigo Jorna-ijstlco — nfto se reproduzem naHistoria ria expansfto fascista,elas que nAo falham nunca nosmovimentos de verdadeira fonte

popular e humana, o que mar-caram com frutos a sua passa-gem pela Historia. Se as con-clusôes s&o licitas, entfto, emíaco dos fatoB, se lmpóe a con-clusfto da ausência de verdadel-ro fundamento histórico no Fas-cismo. Observemos, em primei-ro lugar, como os guias e con-dutores da chamada Nova Or-dem, tanto as maiores, comoMussolini ou Hitler, como osmirins do tipo Franco e Anto-nescu, se acham sempre is, fren-te dos povos cujo governo con-seguiram assaltar, graças íi au-dacla armaria em face do libe-ràlismò Indefeso e decadente. F.se acham il frente, no sentidode que precisam de uma cons-'tanto excitaçfto da propagandaoficial para manter os governa-dos numa atitude Já n&o direide ades&o entusiástica, mas demorna conformidade. Notemoscm seguida como os países con-

qulstados se abrigam atrfts dasUnhas do silencio. Em vez iaespontaneidade dos povos, quea Historia nos mostra esposandons novas Idéias com uma vto-lencla que precisa ser refreada,assistimos ao ceptlclsmo lnven-cível dos que trocam a submis-são pelo direito à vida.

Em vez da fraternlzaçfto dasvarias nacionalidades na adoçfiode mesmos princípios, adaptan-do-os embora &s peculiaridadesdos seus gênios particulares,assistimos ao insulamento slnis-tro que se segue a cada couquls-ta armada, is, segregaçfto suces-slva de povos Inteiros do restodo mundo. Lembro-me,, nesteponto, da angustlosa obnervaçftoque me fez Stefan Z.wèlg, na ul-tima vez em que com elo con-versei, em Petropolis, poucassemanas nntes da sua morte, "O

senhor nfto Imagina, diziaZwoig, a Impressão que causa aum europeu, como eu, o silencioquo so negue a cada conquistade um povo pelo nazismo, E'como um vazio Imenso, umn vozqun cessa por completo, alé depedir socorro". Hft realmentequalquer còlsfl de multo ímpios-slonaiitii ncatn Idéia de povosinteiro*! quo nté hft pouco fala-vnin, se comunicavam, viviam,enfim; e que, ile repentp, fts ve-ro-, em (Un***, emudecem por com

•tj" fuflhnre* puWiCãeõti íileroUat tCIM í/ljí frtfl q II)-TU flllfl«fl, Míi) V"P<] >

%ndo um númtrn ttpfc.tat ptya retme*,;"ir o seu nono firtl« «*r»ari«>. que OCOf*nr<S (tn seírmlirn ni-oilmO>

pleto sob a bota alemã. Há umsilencio de fundo de poço, um6llenclo de grot&o escuro, pai-rando sobre milhões de homens,na Europa e na Ásia. Como ex-pllcn.r este mutlsmo sen&o coma falta de ades&o ? Haverá Un-guagem mais eloqüente do queesta quletude sem calma, ondesó se ouve a voz dos dominado-rea ou dos "qulsllngs" 1 Comoexplicar que uma pretendidanova ordem de Justiça interna-cional tenha dominado e do-mine ainda, da maneira maiscompleta, grande parte de doiscontinentes, com centenas demilhões de** homens, e nfto seconsiga lobrlgar apoio dos povosdominados que não seja fundadona força, no terror ou na trai-çfto ? O grande crime, ou me-lhor1, a grande Incompreensãodos fascistas foi tentar dissociara força do espirito, foi crer napossibilidade da existência deuma força sem espirito. Confun-dlram violência com poder, su-cessos com vitoria, acumulaçãode materiais com potencial eco-nômlco, esmagamento com con-qulsta, historias com Historia;e agiram como a tromba dnguaque passa, lava a terra, destróimulto, mas nfio se Infiltra comoacontece á chuva que em Minaschamamos "crladelra", a chuvaque dá condições de vida às se-mentes. Toda uma técnica defalslflcaçfto, de brutalidade fra-gil, de fachada e cartonagem co-meça a se desmoronar. Jà senti-mos que a vitoria fascista seriauma tal transformaç&o do mun-do, que excede Imensamente aoslimites da simples vitoria mlll-tar. Por Isto mesmo é que elaé Impossível. T&o Impossívelcomo têm sido, até agora, asconstruções efêmeras dá forçacontra o espirito.

Remessa de livros: Anita Oarl-bilrll, 19, Copacabana.. Livros re-ecbklos: Casslano Ricardo, "March»parn Oosto": Crlos Drutnond deAntirarle, "Poesias"*, Nogueira daSilvn, "Blbllogralia de GonçalvesDias": Luiz GuimnrSes Chaves, "AToslcno dos Esl a dos Unidos"; Lul»Martins, "Arle e Polemica"; Será-fim Leite, "Os Capítulos de GabrielSoares de Sousn"; Astroglldo Pe-reira, "Machado rie Asslz i AníbalMachado, Oraolllano Ramos, JorgeAmado, Jose. Lins do Rego o Raqunide Queiroz, "nrnndno entre o muie o nmor"; "Mario Bonrardet", "Em«leiredor rio Instituto rio Acurare rio Álcool"; ,Iosd Calazans, "Ar».rnjii"; Cd. Amllcar Botelho de Ma-gnlli.ler., "Rondon"! Florlvnl Sernlne,¦'Estudos CcaronuOS"! Esteia Leo-

teve preocupada com a notluma morte misteriosa, que puze-ra de luto tortos os sábios da re-gl&o.

B' que, nflo havia multo tem-

po, o sr. Mftscredàtl, acadêmicode Bolonha, publicara no "Men-

sagelro", de Marselha, a noticia,da descoberta, rte uma urna ga-lo-romana, mesmo nos arredoresda capital de Boiiohedii-Rhflne.

A exumaçflo desse vestígio dn

passado, llsonjearn os marselhe-ses, orgulhosos da antlgulrtarte rtesua terra e satisfeitos por faze-rem ostentaçflo rie conhecimentosarqueológicos.

Graças aos artigos habilmentedocumentados de Mascrerlati, acoisa .lhes era facll.

Mais eis que um nutro sa.blo da.mesma origem Italiana, acartêml-co de Florença, sal em luta con-tra. Mascrerlati e sua urna..

"Estn pretensa urna romana, es-crevla. Biffl, no "Mlstral", folharival do "Mensa.gelro", nSo datarte uma época tio remota. Desden. sua primeira rtescrlçflo. Julguei-a ultra-moderna. Vou mais lon-

r.e, : será hem uma urna ? Nflos'e terã, slmpleamente arrancadodas entranhas da terra uma vul-

gar marmita ?''Maserertatl respondia em tom

acerbo e, depois rte uma averl-

jrnacfin na Itália, Insultava o gra-celartor :

"Biffl, afirmava ele. nunca foiacadêmico. Nflo tem dlrelln alguma sentar-se numa das cadeirasdestinadas aos membros da dou-ta, assembléia de Florença. Mas,enrart*.-.cartn rle espanar a sala,aproveitou o ausência dos titula-res para pavonear-se nas suaspoltronas. Hoje, quer cometer umnovo abuso rte confiança, tent.an-do desacreditar um verdadeiroerudito, estimado e honrado pelosmarselhesés".

Nn rtla seguinte fl violenta ré-nuca. risria pelo

"Mensageiro", o"Mlstral" publica contra o arqueó-logo grBVes acusações.

Biffl rteclarava-n exilado de suaríàtria por se ter vendido á Aus-tria, entreganrtn-lhe Importantesnogredns rte Estado — e r> denun.ciava como traidor e esplflo.

Os leitores rios dois Jornais fre-rviam. Aquela. nS.o era. uma po-!lêmira ordinária; havia no artrágicas ameaças. Ei os aconte-cimentos nflo tardaram a Justlfi-car essas sombrias previsões.

For uma. bela manhS. ensolara-dn, o "Mensageiro", tarjado dauma larga moldura negra, anun-cia a. morte rte Maserertatl. Osdois Italianos haviam-se batidoem duelo, tenrto sucumbido o ar-oueólogo. Nflo havia rtetalhes so-bre o encontro fatal, mas um di-tirÍLinhlro elogio do sablo, cuja

perda era Irreparável, e um co-movido apelo fl. população, parapartilhar da dor de uma Jovemviuva, privada rio esnoso adora-do e cujos filhos não tinham mais

pai.A triste noticia produziu uma

impressflo tanto maior quanto otom reservado rto Jornal e a bre-vldade da. in/ormaçao, deixavamsupor a deslealdade rte um duelotransformado em assassinato.

Prevendo a provável conduta, dncônsul Italiano, o Juiz deu ordemao sr. Marlot, entflo comissáriocentral, para proceder a uma ln-vestlgaçfto.

O magistrado dlrlglu-se paraAygalaries, para um bo=-qu°7.lnhorte pinheiros asslnalarto pelo

"Men-

sagelro" como sendo o lugar rtosanirrentn encontro. Os Aygalartesou Notre-Dame-ri'Aygalarles é umaeneant.irtora. lncnllrtarte multo pró-xlma «le Marselha. Barras, o co-missario da. Itália e Provença,habita nos Aygalaries, um gran-de castelo, de propriedade rtoconde rte Castolane, generoso Me-cenas, amigo do Jornaüsla JosephMérs*'

O bosque de pinheiros, designa-do pelos investigações policiais,dependia, precisamente rto Impor-tante domínio rin conde de Cas-telane.

O sr. Marlot constatou bemque a relva estava pisada, os ga-lhos das arvores auebrados; masera uma segunda-feira e, no do-mlngo, numerosos sfln os excur-sionistas apreciadores daquelesombrio recanto. Quanto a tra-ços nitidamente reveladores, na-rta. havia. Nenhuma, mancha rtesangue, nenhum Indicio da pre-sença rte Biffl na nlrtela para aqua.l rteverla ter fugido a.flm rioganhar a fronteira.

Nflo tendo o "Mensageiro" apre-sentado testemunhas, o comlssa-rio, nflo havendo tambem acha-do o fio condutor, resolveu escre-ver um relatório aceitando a pos-slbllldade rte um crime. O dueloteria podido ser irregular, a vi-tima. Inumada. clnndestlnamentopor homens aflitos, apressados em

contenda( entre sábios(CONTO)

da Baronesa d'ORSANum cadáverfazer desaparecer

comprometedor.Diante do Insucesso das pesqul-

sas, o sr. Regln, procurador dorei, chamou a seu gabinete os ge-rentes tio "Mensageiro" e do "Mis-

trai". Esperava-os, quando JosephMéry, naquela época íolhetlnlstaconhecido na Imprensa, solicitouuma audiência. Preocupado como misterioso duelo, o sr. Reglnhesitava em receber o romancista.Mas este, declarando ter que fazeruma comunicação Importante so-bre a morte de Mascredatl, foiimediatamente Introduzido. De-pois de trocados os cumprimentos,perguntou-lhe o procurador, an-sloso por obter Informações:

_ O senhor conheceu Mascre-d ati?

Coshecl-o multo. Permita-me con-tar em que circunstancias... Encon-trel tambem, algumas vezes, o as-BHSSlllO Biffl...

O sr. Regln nâo dissimulava suaviva satisfação;

Sr. Méry, o senhor prestaum real serviço ã justiça de seupais!

Longe de encorajá-lo, a frasebenevolente parecia aborrecer Mé-ry, que, visivelmente confuso, ca-lava-se. ,

Espero sua narrativa, repll-cou entáo o magistrado, num tomum pouco Imperativo.

Senhor Regln, acabou pordizer Méry, há multo tempo quea tiragem do "Mensageiro" baixa.

íi va; o "Mlstral" nflo soprava tam-bem multo forte. Para nossos lei-tores, são precisos crimes palpl-tantes, historias de bandidos fu-

glndo das perseguições, ofegantesdiante de agentes, gendarmes, co-mlssarios. Graças à sua políticasuperiormente dirigida, os assassl-nios faltam ou os seus_ autoressão depressa presos.

Então...Está bem! confesso que matei

Mascredatl, que fora Inventadopor mim. Sua discussão, seu duelocom Biffl, sua, morte, tudo Isso étão apócrifo quanto a descobertada urna galo-romana. A única cul-pada, el.la!

E o romancista coloca uma ca.neta sobre a secretaria do magls-trado, que teria querido censura-lo mas não podia deixar de rir.Aliás, nada de grave resultará des-se conto trágico, nenhum Inocentefora Incomodado. Não havia, ra.zão, nesse caso, para rigores. Eramelhor achar graça. E o sr. Re-gln não se privou disso.

Mas o epílogo do "drama" nãoteve Joseph Méry por autor.

Algum tempo depoU de sua en.trevlsla com o procurador, o ro-mancista recebeu uma visita queteria desconcertado qualquer ou.tro que não fosse um verdadeirofilho de Caneblére. Uma moça, daluto pesado, acompanhada de duascrianças, apresentou-se em suacasa.

—• Sou a viuva do InfortunadoMascredatl — dizia, com voz lacrl.mosa. O senhor, que fez Justiçaao mérito de meu marido, não serecusará a vir em auxilio de suamulher e de seus filhos...

E estendia uma lista de subscrl.ção com os nomes dos negociantesmais Importantes- de Marselha.Méry, a principio, teve necesslda-do de reprimir um acesso de hlla.ridade; mas a sollcltante era tãobonita, que ele Juntou uma gene-rosa oferta àquelas já recolhidas...

E o escritor, agora, não tinhamais certeza de haver Inventado ahistoria de Mascredatl...

MOTOCICLISMOSIDE CAR DE CARGA

CHASSIS SIMPLESSELINS DE GARUPA

PECAS AVULSASVISE©»' PS HUUUNGUAPE. 36

e a(Conclusão da 1E página)

pode conseguir isso. "seu"

Jacob ?— E' multo simples. Mostra-

rei a ele os horrores que o es-peram na outra vida. Se eu pu-der falar a Vlrgullno, os canga-celros não cruzarão os batentesde nossas casas — concluía en-taticamente o judeu Inglês.

Embora conhecessem a forçade Lampeào, os sertanejos che-garam a acreditar nos podere-5mágicos da dialética de Jacob. Econfiaram em seus dons de mis-slonarlo.

Até que enfim chegou o diada visita de Lampeáo a. Boa Es-perança. O bando era. numeroso.Reunia mais de cinqüenta can-gacelros, hem armados e nemmontados. Acamparam Já noiteperto do povoado, onde a nn-tlcla chegou como um raio.Disseram então ao Judeu.

Seu Jacob, chegou o dia iVocês vão ver — respott-

deu ele com Inteira segurança.* *

¦ »

Não foi atacado durante a noi-te o acampamento dos bandi-dos. Armados de pequenas es-plngardas de caça, dois rapazesInexperientes, filhos de um la-vrador das redondezas, atreve-ram-se a chegar perto do bando.Foram capturados e barbara-mente martirizados. Começaramarraricando-lhes os olhos is. pon-ta de punhal. Depois retalharam--lhes os corpos, esfoljindo-oscomo se o fizessem a animaisno matadouro.

Em seguida, Lampeâo escreveuao pai dos rapazes um bilhete,que dizia assim: "Seu fulano —Venha buscar os seus anjinhosque ficaram no lugar tal".

Estavam sedentos de snngucos cangaceiros e faziam grandesplanos para o assalto a Mossoró.

A entrada do bando em Bo?Esperança foi um aconfcecimen-to Inesquecível, que gelou o san-gue de toda a população. Entra-ram no povoado em pleno galo»pe. Davam tiros para o ar, can-tavam os seus "cocos" de guer-ra, gesticulavam como possessos.Uns tocavam sanfonas, outrossoltavam gritos estridentes.Muitos estavam embriagados.Três oti quatro montavam coma frente virada para a garupados cavalos, como so fossem pa-lhaços ou cossacos.

Mais tarde Hitler Iria usaresses processos da guerra «lenervos, fazendo os seus Stukassoltarem bombas ulyantès sobrehs populações civis em pânico.

Os bandoleiros de VirgullnoFerreira Lampeâo entraram emBoa Esperança, apitando, grl-tando, batendo latas, agitandochocalhos, e assim implantandoo terror entre os sertanejos, queficaram pregados ao chão, 1160encontrando forças para a fuga.

Antes de chegar ao vilarejo, ;«estrada faz uva curva larga cmforma de anfiteatro, de modoque os habitantes não perdiamnenhum detalhe do diabólicoespetáculo da aproximação dosbandidos. Estes entraram por umlado, Jacob desapareceu correndopelo outro. Náo teve ânimode enfrentar Lampeào e dt! pre-gar-lhe o seu prometido ser-mão.

Cada um pode tirar desta his-toria a moralidade que enten-der. Mas, ninguém é capaz deprever como o mahatma e suacabra, irmã da loba romana,seriam recebidos na corte dodivino Hlrohlto. Só sei que osimpático Judeu inglês de BoaEsperança, que me conste, foi oúnico londrino que até agorafugiu da "blltz".

nardos ria Silva Lima. "A grande vi-sfto" » "Assim se formou a nossn.raça"; Rosslnl Tavnres de Lima."Oregorlo de Maios"; Nelson Wer-neek Sorirrl, "Orientações do pensa-mnnto brasileiro"! Mnrtlns de OU-veira, "A rellraria da Laguna"; JoseLins rio ReRn, "Oordos e mauros".

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O SEGREDO PO DR.KILDARE, de Max

Brand(Trad. de Elisa Lynch — Livra-

ria José Olímpio Editora —283 páginas

No hospital rio dr. Carew, ummédico famoso, dr. Leonardo Gil-lesple, depois de atrair, com o seugranrte saber, doentes que vinhamdos lugares mnis distantes, reco-lheu-se ao laboratório para entre-gar-se a umas experiências lm-portantlsslmas para a cura rtameningite. Apesar rte paralIUco,o velho clinico passou a traba-lhar demnsldamante, esgotandosuas últimas energias.

Seu assistente, substituto naclinica e auxiar nas experiências,era um jovem Inferno, James KM-riare, eni quem o mestre encon-trará uma grande Intuição que êo característico dos rtlagnostlcis-tas natos, um excelente caráter ouma. exemplar dedicação.

Sem tirar nenhum proveito ma.terlal rio seu trabalho, Kildarenflo se animava a declarar maisfrancamente suas simpatias à gra-ciosa Mary Lamnnt, enfermeirado hospital e sua auxiliar.

Eram assim as coisas quando omilionário Paulo Messcnger oble-ve que eie se Incumbisse rto tra-tarhento rto Nanei, sua filha, nnl-va. de Carlos Herron. A missãoera delicadíssima, pois não se sa-bla absolutamente rto estndo rteNanei mais do que.' Isto: tinhasido uma jovem campeã rto váriosesportes, cheia rte vida e rte ale-grla, e agora deixara a práticartesses esportes, vivia esquisitlssl-ma sobretudo evitando formal-mente dormir, com um evlrtentepavor rto sono. Kildare foi-lheapresentado com outro nome,como filho rie um velho amigode Paulo Messcnger, e, para cap-tar confiança e desvendar o se-gredo, tinha de permanecer nacasa rio milionário.

Causou no hospital Carew umverdadeiro estupor a atitude rieJames Kildare abandonando oserviço rte Gülesple. O velho clen-tista, verdadeiramente esgotado,abandonou suas experiências erecolheu-se a uma praia. Isso era.,aliás, o que mais desejava Kilria-re, empenhado em afastar o sa-blo daquele trabalho para pou-par-llie a, vida, prolongar umasrestantes energias, sem as quaisnflo poderia sobreviver muito tem-po.

Tornanrto-se carta dia mais es-quisita. Nanei sobretudo se re-ousava a marcar a data rio seucasamento, apesar rie multo amaro seu noivo. Herron não podia en-tenrier nem explicar essa. estranhaatitude e rompeu com a noiva, dl-zendo-lhe que nunca mais ela overia.

Kildare, procurando fazer a mo-ça crer que ele sofria rto mesmomal, foi pouco a pouco desvenda-do o mistério. Nanei fugia de dor-mir receando enlouquecer e mor-rer com Uni tumor maligno no cê-rebro, tal como acontecera dezanos antes cnm sua mãe e con-forme, sua ama, Nora, lhe faziaadmitir.

Mas justamente quando o jovemmédico se Ia a.possanrio rto fio riameada, acontece às suas vistasum acidente e eie não resiste aoimpulso de socorrer à vitima. Ven-rio seu supos'.o amigo rtesmasca-rarto, Isto é, revelado como mé-rtlco, a moça. fege sem que elepossa rtescobli-la anles rte havercausado ao pai um grande dosa-pontamento e na cidade um ver-dadelro escândalo explorado pelareportagem. E encontrou Naneicega,

? * »

Procurado pelo discípulo e co-lahorador, Gülesple recusa-se iouvi-lo, a dar-lhe atenção. Kilria-re é visto no hospital como o su-jeito que sacrificara a carreirapelo riinhelrn rie. Messenger, quan-rio a. verdade é qne não receberadeste nem um dólar, recusandotudo como simples interno queera. Mas Gülesple vem ao hospi-tal, para recomeçar suns expe-rlenclas, já fortalecido pelo re-pouso, e começa a falai- aos In-ternos sobre a histeria. Ditas asprimeiras palavras, Kildare com-preende qye a doença de Nanei,o estado rie cegueira em que elasc encontra,, nâo é senão histeriae planeja, um golpe rie cura,

• * •Tudo saiu como Kildare previu.

Despertando do sono em que cal-ra sob a convicção dc que Ia sub-meter-se a delicado tratamento ede que voltaria a ver, Nanei ou-viu, arrebataria, a voz de seu noi-vo. Chamou-o. Carlos arrancou-lhe as ataduras e ela o viu, fe-llz, livre afinal rte tortos os sofri-mentos.

Mary Lamont, que voltara a sera confidente de Kildare, que oajudou no tratamento dc Naneino hospital, faz saber a Gülespleo motivo do afastamento rto assis-tente, o desinteresse que ele de-mnnntrnra.

Tão absorvido anrta Kildare como caso rte Nanei que deixou detomar conhecimento do estado dosaude de seu próprio pai, dadopor certos médicos do lugar on-de morava como um caso perdido.Quando o Jovem assistente portonoticias fl enfermeira, esta lhodiz que o rir. Gülesple examinouo velho Kildare e que concluírade maneira muito diferente.

No momento, estavam no "hall"varias pessoas, mas Kildare, vio-lanrio todas as regras rio hosplta.ti sem maior atenção aos presen-tes, agarrou Mary pelos braços ebelJou.B.

— Desejo que isto estrague suaboa reputação, Mary, e quo euseja chamado pela Diretoria paradnr explicações.

Gülesple recebeu Kildare cha-mandn-n rl« Doutor, dizendo qu<!certamente o moço Is mnndnr ro-tirar Iodas aquelas aobalm rto oscrlmrlo,

Kildare fez um gento lar-jo qut

Em quaisquer relates e\, „)„,.hã os limites dos nniro- dtreltlualheios; e, nclma destes, 0 |nte;resse supremo ria coletividade nioutro modo nao haveria si£tem«Jurídico, nem organização PolíticaEm tudo t assim : quem .saLe man*dar, sabe, preliminarmente, 0b(tle'cer. Se quisermos respeito a noi.sa perEonalldade o aos nossos dí.rcitos. temos que respeitar a . *

sonalidade o os Qlreltos daquei,!que conosco convivem. Quem ,,hulha, merece__ osbulho. Reintdi'mos sempre que o nosso direitotem limites, o acabe, onde comttio alheio...

Com relnçfto à propriedade. Ilvriou pcrlelta (domlnlum pUnumicntclxa-se, nas mios J.i proprii.ta.-lo um conjunto ri» direitos';dlsror ria coisn, usá-la. allení-u'desfrutá-la; possui-la. Domlntümest Jus, utenili, Irurmli ri abulendlro sun,

A propriedaile. se presume, llvr»exclusiva e Ilimitado Deve ,,,respeitada em sua plenitude, "(jo.ire, entretanto, aquelas IlmlUçôeiImpostas pela concorrência ds. cm.tro olreito i-fual ou superior" (fll"Corte Apel. S. Paulo. :'l-4.893, Gí'zeta Jurid. S. P. v. 18, n. 2051."

Sabemos e vemos oue os pode.res públicos desapropriam, Indeni.zando previamente, rom íormajid»."de.3 legais, a proprledHrte privadaIsto, nos casos Indiscutível] ?Àutlllnac'e ou necessidade piibiinEstamos, escrevendo, entretahtàsobre o ponto restrito rir, direito i,construir (arts. 5*2 53: rio rjodCivil). .0 proprietário, 'uando diseu direito amplo, p,-,rp ievantarem íeu terreno, as construções nmlhe aprouver. Salvo ouiroítambem direitos, lembremo-not I) tdireito dos vizinhos e 05 r?Enlonien-tos administrativos, k.v. pode, (rlaro, invadir a tura í'o terren-jalheio, nrm sobrp p;~tc neifar ta*tfiiras. Nem a mrno? d'1 metro imelo abrir Janela, lazer eiradoterraço ou varanda. Nm deixa;!que o beirai do seu trMn-io d*s.peje sobre o prédio vjinhn. En.tro e<te e o beirai existirá, pelom?nos, um intervalo de rie?, r*»n.tlmc-tros.

Para efeitos de I117 p^do abrirfrestas, seleiras e óculos, nAo maio.res de dez centímetro:--. r]n largu-ra sobre vinte Ce coir.prlmpnto.

Nao esquecer, contudo, «nií hipra/.o para protestar contra o v|.zinho que abrir Jnn^lfl, sacana, (er«rnço ou Kotetrn. sobre o h^ho ter-renn. sò titã o lapso rie ano e dia,após a conclusão ria nhra, pode.remns exigir que rp desfaça, 8»deixarmos passar o tempo, cpundogritarmos será Inútil. Uma pala.vrlnha estragará o nor?n direito— a prcsrriçãn.

E. por hoje. basla. Pa.<<amos eilimites deste pedacinho de roluiu,E os outros tambem possuem mseus utels pedacinhos de colu-na...

Meiem SocialHUGO FIRMEZA

PREVENÇÃO DE ACIDENTES - .1campanha de prevenção contra '>$ cn-dentes do trabaVio orn enrrtnrtn pf:oMinistério do Trabalho, niraris <tc Dt,partamento Nacional <)o Trabalho, i*louvores deve merecer. A oi/rn de certmil acidentados em 1940 e reelmínl!'-'um motivo bem lorte parn qne ns «"".•pdnllías seguradoras procurem coloM'rdr em qualquer mooiinenlo riiacntt esproteção nn trabalho da iritejrtdort** /'•sica dos operárias.

A educação pela Imagem coniilUK,tem dúvida, n primeiro etnpn da 1'Jttpreventiva, motmente quando se prf-íenrie- scia ela feita de acordo mm cidiversas funções dentro dc cMn irnltii*tria. Instruído, no sua própria imçus-oem e em relação direta cnm a prop1"trabalho que executa, o operorin afrt.ende com mais facilidade o ou? ií "íífçr;'n por e/r compreendido c un; poti*cos, naturalmente, se irá re<gii(ir<i(iiMe se defendendo da máquina*

Já sc sabe que olíetrio nor cimo (Macidentes dn trabalho sáo detidos »?fator humano, representado pf!i (««!•aa, pela imprudência, pela mfípurlEnecio, pela inadaptação. Cc.be no '•**?"•potior orientar e. selecionar prPfUJl0*nalmentc ns seus empregadas V""-- "'•tnr ns acidentes pela inlta ár cdn/líçl;víentos técnicos, como ao wçsmo co:vpe'e racionalizar o trabalho V" '"'•orlmfr a fadiga e proteger as l*iá*)Kl"«íi-. afim de reduzir os latnres tt tflortu nios.

ylo empregado, como almplej ffldilM'torto nue c nn trabalho, reste reprimir«i audácia, prestar atenção oo l/aw*lho c adotar certas regras ri' edite»*""tanitarta. O sen nivel de nistnicdo, po.rem. lido lhe permite ter n poçío íi».ío cios coiiseoiienclas rfo ,«s IranrM"'cio, ria sua riesatenção, dos seus deicai'«Jos e dos seus poutns ou nulos eota_-cimentos de medicina pretentlud*. "'«i necessidade de se levar ate m **'

flsr/rirerimentos de oue carece V"' °sua defesa pessoal durante o '«"»""'c naria melhor dn que. r. unatiein «-'¦írotiiifl, r.iivandn-llie cnntlnmmtntl'lembrança ria possibilidade, dl ín«™'

A segunda fase (ia campanha, per'1*..onstslcnte e. it '*

cicicrcltl*

I

deverá ser maiscultados mais positivos. ..«nr rieueriio ser decretada; "'""'f-y,patrões e nperarlns. tm< ob"{'""J;instituir em seus estabelcclmcnwf'-didas práticas, gerais e tndl» »«n!'*n°proícçóo rin trabalhado,- e oúttot^wsua vez, forçados a acatar e ae.oir.r ¦

meios protetores que lhes stlo mon»

Não devem ficar ai, parem, liP*'rfo ootera**. ieden cias acaittcladoras

oraán dc disciplina, .criada^ e»^

, cbtilrd*. "cnnslltiiirin por técnico:deverá ter a seu cargo .. - „,_,,..exccvcáo a fiscalização ¦">' iI'P";(tro- legais que naturalme.nl' strsotituidós,

A medicina e. a higiene f*Pi«l»"'í1íí!oo trabalho fá constituem >¦¦"' «" '

,tn camno de conhecimentos V» «!»;.,«fin mnís se amplia e se áesenvoii^ ^

lilaioi titrabalho t processos e '""¦':'J''!'",'!"lllconslriernrlns perigosos à tatiâc et - .

miiltancainenle, niodervdiistrlas, transformam-

rario hafe têm. retpçctivqmentt.^ (||-0,por

enarevn

es •'«'l I""*prol?'tóxicos substituído

fevslros C as sua* en».. *"- _'* rjuCOpldas e Isentas d» per!.)" '.['.„.larin. nns cnsos opostos, no tienm^pete sugerir as medida.- •e''to>f*i'i

.11/1e.rpllrnr oç seus efeito.,, i ="'"*.:, CJrfepols cie cumprld»*.-*;

fieníflc B '¦irlífft*crcelf'1''necessidade

exigências, verificarpermanente.

São, torins esse*, aspectos -í0 V'° ',

multa., vezes debqtiáns »¦"-resolvidos. "« "'""mo, M

*1l mas'¦S

iatodos ns pi'»¦¦*,"¦•¦• Pa'AeKf",lnUêuiriil,

A campanha que ' (Tf-riflleuçào oc"t " iH-w**-tnr.ls uma vet. a nteuçan ,„¦¦„ ¦¦ -

J(ío, de linpnrtancia tnconles'»*•"•,,..,o cnso r! preripuauienle rir c" *romo muitn bem afirmou e».*™ na„

•íitci-cursn n titular do Trabalha,simples que se fixar no >*|«m°0"m, mlção" qur ele merece, e quedada ainda cn toda a sue. iipllltld'.

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abrangia Glllasple, e)n prop»*1»o munrin inteiro e perguntou. ..

_ NSn achn que pnderlame'levar tudo avante... c1"*cn Ima?

— Arlin apenas arplllo l118médico" me permite «ehar. fl»»

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.llinmy, com multa calmai • ¦*¦"^Rn^rTçoi

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tin», iaa.

Pai?, três — "Diário de Noticias" O Matutino de Maior Tiragem,do Distrito Federal Domingo, 16 de Agosto de 1942

1

I

NO SULDA RÚSSIA

MAIOR GEORGE FIELDING ELIOTi Uisfrlto Federal ia DIÁRIO DE NOTICIAS - ReprcduçUo

lolnl ou parcial rl.o.piríniiMte interdita).nnlil vara

0 aspecto mais notável, tnlvcz.,das ninais operações germá-

nicas na Russa e, sem dúvida,o mais difícil de explicar, é ot-Apido avanço alem/Io ao sul .gildesle de Rostov, O fato su-gere fortemente a idéia do nueos alemáes conseguiram após-sar-se das nontes do Don, naprópria Rostov, Inteiramente ln-tn clns, ou quase.

Considerando-se a perfeiçãocem nue os russos têm efetun-dn todas as demolições, até ano-ra, e a Importância particulardessas pontes, nio é multo depresumir tenha havido ncgllgen-<__ por parte dos engenheirosrussos que, na verdade, no de-correr desta guerra, sempre sorevelaram capazes, bem treina-nos e a altura de suas tarefas.E contudo, os alémiles Investi-ram rapidamente através deRostov, como se náo existisse» barreira pantanosa do Don ln-(.rior, e estilo-se aprofundandona área norto do Cáucaso. Naoo poderiam ter. feito tilo rapl-lamente se as pontes tivessemlido destruídas e se a reslsten-ela, russa tivesse sido tílo de-terminada, em Rostov, como150 milhas rio acima, em Tslm-lyãnsk. ^

Ela o que parece apenas _mdetalhe numa campanha tfto am-pia, mas t um desses fatos quepodem ser nm Indicio de acon-teclmentos maiores. Ha, natu-yalmente, varias explicações. Osalemães podem ter vindo pelo.raço nordeste do Mar d« A_ov»m embnrcações pequenas e do-ii_nbarcado em Yelsk ou nas«uas proxliíildades, na. parto sulis. boca do Don, desvlanrio-seda Rostov. Mas, enquanto assimprocediam, que estava fazendo amulto ativa e bem comandadafiotilha do Azov, da esquadrarussa do Mar Negro? Podem terfeito descer pesadas concentra-ç_.s de tropas paraquedistas so-kre aa pontes do Don, mas osrussos deviam estar particular-mente vigilantes contra lal ope-raçfio, e ja faz muito tempo queaprenderam a defender as loca-lidados contra os ataques deparaquedistas.

presa tática por parte dos ale-mfi.es ou de um lapso fatal,Igualmente espantoso, por partedos russos, devemos presumirque a retirada russa dos cruza-mentos do Don em Rostov sedeu em obediência a um plano;que a resistência russa emTslmlyansl. e o abandono doscruzamentos do Don tinham emmira compelir os alemães acomprimirem seu avanço, Indíl-zi-los a de_pejar cada vez maistropas, pela estreita garganta deRostov, na vasta estepe norte-caucasiana. Esta teoria pressa-põe um preparo russo para umcontra-golpe de envergadura,para uma queda do machado so-bre o prolongado pescoço ale-mfto: talvez um golpe duplo, doCáucaso ocidental, por um lado,e do Stalingrado, por outro.

Mns os fatos tais como os co-nheeemos (menos um) tambemestilo em coerência com a teo-ria sustentada em alguns círculos,do que o caso russo est,., real-mente multo mnis perto deser desesperado do que sabemos;de que Timochenko nilo dispõedos efetivos necessários para'sustentar toda a sua extensaUnha; de que os cruzamento, doDon foram perdidos simples-menlo porque nilo havia bastan-te número de homens para de-fendé.-los; e de que, muito longedo executar uma estratégia pia-nejada do retlrada-retárdo-con-tra-ataque, Timochenko, na rea-lidade, n/lo está fazendo outracoisa senilo oferecer a melhordefesa que lhe é possivel, comforças que diminuem, e Jogandocom o tempo, na obstinada es-perança de algum acontecimen-to que lhe conceda uma pausapara respirar.

UM mês de observação e con- ®

templaçflo nilo contribuiu jpara minha paz de espirito, mas ilnduziu-me a pensar mais no \conjunto dos problemas do quenos seus pormenores. Se é pos-slvel ficarmos menos apreensl-vos com relação a Incidentes,pois compreendemos que há. re-vses InevlthA.l-, nao podemosdeixar de nuttii apreo-sôes so-bre aquiu qúo parece uir laltade coesfto ne estrat.glu.

* * •

Qualqu.,- espirito realista sa-bla, de certo, que o verão de1942 seria dc.t .voravel. Que HI-tler estaria nu ofensiva e rea-llzarla avanjos Mas esaa nâo eraa questio O que unpottava eraa Justeza da nossa conduta emtodas as frentes, na frente ml-lltar, na frente diplomática ena frente política.

Ora, parece-me que nfto revê-Íamos ...s_ Jv_t_.-... de condutaem qualquer dessas frentes. Opovo britânico, e o americanotèm este «-ent' lento E' o que teobserva com relação às refe-rendas _ umn segunda frente.Se essas alusões destlnavnm-se auma guerra c'_ nervos contra oEixo, estúo agora rlcoc_ie.tcr-r.dosobre nós mesmos. O povo nfto«ntende de ciência militar. Mas,uma vez _U_ seu:*- próprios dl-rlgentes lhe Incutiram nò espl-rito a idéia de um ataque nooeste para aliviar os russos, essaIdéia tornou-se o símbolo deuma politica de ofensiva. A disposição de espírito do povo é deofensiva, e o desapontamentoproduz um mau efeito sobre omoral.

Ternos motivos para nos con-gratularmos pela nossa produção,mas ficamos deprimidos ao lerque só a oitava parte tem sidoenviada para os teatros de guer-ra. De certo que há razões paraIsso, ma. o homem da rua es-pera que seus dirigentes reali-zem o impossível, sabendo queo Inimigo lem realizado o lmpos-slvel.

Só uma frente tem estado real-mente ativa, neste verflo: a fren-

DEPOIS DE UM MESDOROTHY THOMPSON

(Copvrlght para o Dlitrlto Federal io DIÁRIO Dí NOTICIAStotal nu onrclal rlíoro.amenlí (nlerdlt.l.

Reprodução

te russa. AU os reveses sftocompreensíveis, e a conduta éadequada. Sebastopol caiu, masnfto caiu como Tobruk. Sua que-na custou ao Inimigo um preçoterrível.

E após treze meses de guerrarusso-germftnlca, os russos estftolutando praticamente sozinhos.N&o queremos subestimar o fntode terem recebido de nós algumarmamento, transportado sobgrandes perigos pelos nossos na-vlos. Mas, enquanto Hitler ar-rançava novos exércitos do selodos povos hostis, nfto pudemosestabelecer um exército, fosse uaAírlca, ou em qualquer outr.parte, capaz de causar-lho reaisapreensões. Na verdade, existeuma segunda frente na África,mas nSo se tem desempenhadoadequadamente de sua mlssfto.O mais que podemos alegar anosso favor, no fim de Julho, éque os nnzistas nfio tomaramAlexandria. Nada podemos ale-gar num sentido positivo.

Isto é igualmente verdade comrelação k frente nerca na EuropaOcidental. A cnmpanhn começoude modo promissor no fim daprimavera. Mas em vez de se ln-tenslílcar, decresceu. E' umaameaça, mns nSo um perigo pre-mente para o Eixo. Dizem-no.*que chegará a ser, e que o tem-po se esta esgotando para Hitler,que tem de alcançar os objetivosde sua ofensiva no leste até omeado de outubro.

Mas o tempo está tambemcorrendo para os nossos ataquesaéreo», à Alemanha ocidental.Quando o Inverno detlver a guer-ra aérea no leste, teremos, dcfato, um Inimigo no ar. E' ab-solutamente certo que Hitlerprocurará vingar-se, no momen-to em que puder dispor de suaforça aérea para isso.

Indubitavelmente, essa quês-tfto das pontes do Don, pode re-lnclonnr-se com a grande e cadavez mnis importante questão doverdadeiro estado das forças rus-sas. A maioria dos observado-res tem presumido, atê aqui, queos russos estfio bastante for-tes em potencial humano e equl-pàménto para sustentarem comêxito uma açfto de retardo portodo o resto do verfio, e que têmá mfto poderosas reservas eslra-tégicas para um contra-ataquede envergadura, num momentodado. Tem-se presumido que Tl-moctienl.o está executando umaretirada ordenada e bem plane-Jada para as linhas do Don, oi),talvez para alguma poslçáo ain-da mnls recuada, com o propó-illo de conservar intactos seusexércitos, compelir os nlemftcsa consumirem suns reservas, econtra-atacar em plena força nomomento oportuno. K assim, --

4 o que se tem presumido, —

, alto comando russo planejouimeerrar a campanha de _!M2•em grandes perdas do homens• equipamento, e sem perda de-clslva de poslçfto estratégica.Tal resultado eqüivaleria à vl-lorla.

Ee assim * realmente — o, dejninha porte, creio que assim se-

Ju — excluída, pois, a FOssibl"lidade de alguma espantosa sur-

. * •Esta bem pode ser a vlsfto cor-

reta da situaçfto, e o própriofato de os russo se recusarem,com tanta firmeza, a prestar in-formações militares a seus alia-dos, mesmo no momento em quelhes pedem auxilio, tende a incll-nar-nos o espirito nessa direçflo.Mas devemos lembrar-nos de queos russos sempre se mantive-ram firmes nessa política., nassituações favoráveis como nasdesfavoráveis, desde que seupais foi Invadido. Já têm revê-lado alguns sinais de maior con-fiança, mas ainda nfto abriram«uas portas no concernente ainformações militares.

O fator que contradiz Inteira-mente essa sombria visfto dosfatos ô a tenaz resistência rus-sa na área de VoroneJ. B' dl-flcll conceber que os russos es-tejam empregando grandes for-ças naquela área, num momen-to em que sofram de escassês dehomens para a defesa de Stalin-grado o do Cáucaso. E' difícilcompreender o seu propósito deoferecer tal resistência na dete-sa dos cruzamentos do Don su-perlor, sem que tenham planeja-do usnr esses cruzamentos paraum grande contra-ataque e semque estejam na determinação deimpedir que os alem.es fiquemem poslçfto dc assumir tal mo-vimonlo pelo flanco.

Da modo geral, portanto, ln-cllnamo-nos a presumir, acertada ;a primeira visão, acima, exposta, ¦da situação russa e, embora nãosubestimando, antecipadamente,ns dificuldades russas, a acredi-tar na possibilidade de um con-tra-golpe russo em grnnde esca- ,Ia, dentro de um futuro perc^p- i

*

*AJ.__- -.-.*- _,_., a, é. M à m m. ,

IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIMIIIIIIIII1IIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIH

Em todas as Livrarias:

Os sintomas de desorlentaçftoe incerteza nfio se limitam áfrente militar. Tambem estftopresentes no cnmpn diplomáticoe no político.

Em vez de ações decisivas,adotamos meias medidas. E' comoso estivéssemos num sollloquloá Hamlet. Reconheceremos usFranceses Combatentes e DeGaulle ? Agiremos contra a Fin-lnndla? O material está presentepara uma decisão, mas nós ocontornamos reconhecendo DeGaulle parcialmente e fazendoadvertências k Finlândia, de mn-do que deixamos a iniciativa dl-plomátlca a Vichy e n Mnnno-rhelm, e ficamos, assim, nunmposlçfto em que argumentamos,cm vez de pronunciarmos Julga-mento.

A mesma Incerteza se mostrouem nossa maneira de tratar osagentes nnzistas. No melo dasargumentações Jurídicas, o povoguardou uma impresdo: a de quecapturamos um bando de es-piões nazistas, e levamos deniii-slado tempo para resolver o quedevíamos fazer com eles. NáoImporta a grandeza de querei'-se aproveitar o caso para dar uniexemplo dn exceleucin de nossaJustiça: o povo está certo. Apósanos de advertências quanto ámaneira como o inimigo condu-zirla esta guerra por Intermédioda quinta coluna, temos uma le-gislação c definições lnadequa-das para enfrentar a "realidade,

quando ela surge.Todo o mundo conhece a na-

tureza do Inimigo. Todo o mun ¦do sabe que na Polônia, na fcicr-via, na Holanda, na Noruega, naFrança e na China, homens .mulheres sfto sumariamente fu-zilados pela distribuição de uniboletim clandestino ou por es-cularem as nossas estações deradio. Toda gente sabe que uareféns sâo massacrados. E o es-petáculo de debates arrastado:-.e eruditos sobre o "status" dosInvasores desembarcados de sub-marlnos alemães nfto conforta-ram o povo; encheram-no depavor.

cawtMcteDORES e

RESFRIADOS

Mmytafialêviâsêumal'.

Melhorai corta a dor, acalma os nervoi,baixa a febra e normaliza o organismo.

A respeito de aviões de carga <•)

e de transporte, nfto há dú-vida que, temos de construiruma grande f-ota desses apà-relhos, elevemos privar-nos de ai.gumas das outras coisas de quecogita o nosso programa militare navnl. Mas, porque presumirque a única maneira de conse-glllrnios mais aviões do carga .construirmos nichos aviões debombnrd_io ? Porque há de seresta a alternativa? Será mesmoverdade que leremos dc sacrificaro poder ofensivo da nossa armaque se tem revelado a mais efi-caz, se quisermos possuir mnlstransporte, aerer- ?

Eis a questão crucial. O sr.Harold E. Talbott, diretor d.W. P. B. para a produção 'icaviões, acaba de Informar á Co-missão Truman que, com umsuprimento adequado de ferramontas e matérias primas, aprodução de aviões poderia a'lmontar i'.c 25 por cento. Isso nosproporcionaria uma imensa fro.ta de carga, alem da frota aéreade combate, e não cm vez dela.Porque, pois, saltar cegamente aconclusão de que ns ferramentase matérias primas parn os aviõesrie carga devem ser tiradas üo<recursos para os aviões de bom.bardclo? Primeiro procuremos sa-ber se não seria possível obter-mos uma parte ou o total clnsferramentas c matérias primasnecessárias, reduzindo alguns dosoutros armamentos e equlpamen-1os menos Importantes quo aMarinha e o Exército incluemem seus programas. Para a con.duçãn desta guerra, bem podeser que algumas das outras ar-mas e equipamentos tenham me-nos importância que uma gran-de frota aérea de combate, acres-cida de umn grande frota acreade transporte,

AVIÕES BEDE BO

CARGA E AVIÕESMBMDDO

WALTER LIPPMANN(Co.vrfi._l .... o Dln-rli. Federal do DIÁRIO DE NOTICIAS - Reprodução

talai oh D.rclfil rlfloro-niii-fil- Interdita).

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FORTUNA* CX. POSTAL. 1943 • S. PAULO

@"

S. S. publictdmJt

E ainda na frente política, ldesde princípios do Julho te- jmos estado á espera de uma de- |cisão sobre a produção de bor-racha sintética, e de medidasdrásticas contra a inflação. Cadadia que se passa lemos artlgoc;e escutamos Irradiações cxpll-cando ambos os assuntos. Tudoestá esclarecido. O público estaeducado. Do que necessitamos Cda decisão.

Mas, qual é a condlçfto parauma decisfto ? E' a coragem dcdirigir dos dirigentes. E' a co- Iragem do povo que antes estadisposto, se for necessário, adeixar de parte suas ocupaçõese apelar para a pátria, do que asuportar esta atmosfera enervan-te entre pressões de grupos, aque falsamente se chama deprocedimento democrático. Por-que esses grupos nfto represen-tam a América, nem mesmo umagrande parte do povo por quempresumem estar agindo.

Que conclusões podemos ex-trair destas observações gerais ?Nfto a de que nos faltem ener-gias; não a de que haja deso-rlentação e derrotismo na mns-sa do povo; não a de que per-deremos esta guerra, porque opovo afinal será ouvido e forçaráá ação. Mas a de flue até agoraos nossos dirigentes nào estãoconduzindo esta guerra á alturado problema e das necessida-des.

Se o problema tem de ser dis-cutlclo com lucidez, e critérionâo devemos limitar suas pns.slbllldnrios a uma escolha eritrfaviões de bombardeio c avlõe,*de carga. Pod: ser igualmentesensato insistirmos cm que 'iescolha se faça entre aviões decarga e alguma fração da frotade superfície da Marinha, da ar-tilharia e do equipamento dasforças de superfície do Exército.Todos os outros programas se nll-mentain do mesmo stock cnn-Junto de máqulnas-férramenta omateriais essenciais, e não ilárazão para que se obscureça overdadeiro problema prr.endendo-se, sem mais exame, que todasas máquinas-ferramenta e m_-feriais essenciais que podiam serlotados á aviação Já o foram.

Não o foram. Uma investiga-çfto poderia revelar, pnr exent-pio, que a lot.nç_b de máquinas-ferramenta à aviação ê de 23por cento, <• a de matérias cs.sencíals de 15 pnr cento. EssftInvestigação poderia revelar ain-da que, para termos ns aviões

de bombardeio, mais os aviõesde carga, a lotação á industriaaeronáutica teria, talvez, de serelevada n 40 por cento cm má-quinas.ferramenta e a 20 porconto em materiais essenciais;Isso exigiria, então, umn redu-çfto de uns 15 por cento, diga-mos, nos programas totais dnMarinha e ria artilharia e equl-pamento das forças de superfícierio Exército.

E..t,a. grosseira ilustração re...salta o fnto Importante dc quenão é Impossível de que é mus-mo quase certn, nfto sermos for-çarios a escolher entre aviões decarga e aviões rie bombardeio —a nossa melhor arma. Cnnslrie-rando.se o problema, como umtodo, a escolha pode ser entreaviões rie carga, rie um Indo. ecertas armas e equipamentos qu?são menos Importantes para estagüernii de outro.

.Seguramente, não hã rnzão pnrnrestringirmos nossa escolha, cnm-parando o avião dc carga com '.'.arma mais desejável que encimaa listai rias coisas de que preci..¦•-limes. Porque nfto começarmos |pela cauda dn lista e não desço-.rirmos quais as armas e equl-pamentps onde poderíamos remo.dial- mais depressa sem máqul-nas-fcrrameiita e materiais es..enclals, para adquirirmos maispoderio nereò? Não há razão parase considerai- como final c Irrevogavel a determina çáo rie quo-tas rie ferramentas o materiaispara a avlac.o. a Marinha, .artilharia e as forças rie super-liei" do Exército.

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Pegue-se que, afim de chegarmos a uma decisão sensata, muitn podem fazer o Congresso en público insistindo para que osr. Nelson e as autoridades ln-cumblrias rias aquisições em to-dos os serviços elaborem umorçamento r::ato para o verda.delro custo dos aviões de carga,isto é, um orçamento que mos-Ire.o que os outros serviço., po-deriaih dispersar, para termoso desenvolvimento rte uma from ]aérea do carga.

A decisão sobre esse orçamentobaseada cm fatos seria cnt.no to.mada pelos chefes rios estado.-maiores", em conjunto-. Porque sóeles têm o conhecimento e aresponsabilidade pnra determinarqual o equilíbrio entre todas a.armas táticas mais apropriadonos seus planos estratégicos. Sóeles podem Julgar se valeria apena esse acréscimo de poderf.ercn ás expensas de outras mo-dallcládes de poderio militar.

A questão nfto pode ser rosol.'•ida pelos jornais. Não porte serlesoívlcla pela comissão Truman.embora bem aparelhada paraelucidar o vasto problema. Nãupode ser resolvida pelo sr. Do-

tivel.

feEMANA INTERNACIONAL

A ÍNDIABARRETO LEITE FILHO(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

A crise Indiana propõe aofcomentador Internacional umbroblema d,e conclencla. Nfto seÇrata, naturalmente de moralizarlobre a conduta da Inglaterra ede dissertar. mais uma vez. emlermos abstraídos, sobre a llber-dade dos povos e sobre a auto-ridade do governo de LondrespaiR sustentar a sua plataformade luta contra o nazismo, quan-do mantém sujeito aquele lmen-W pais de trezentos e oitentamilhões de almas. Nfto é do con-fllto entre esses aspectos geraisda questão e as duras contlngen-clns da hora presente que de-rtva o problema de conclencla.Nada disso desaparece, sem dú-vida, e, ao contrario, é positivoque continua a ocupar o própriocentro das complexas dlflculda-des suscitadas pela crise. Mas a.questões políticas, por graves edefinidas que sejam, e por -ó-lidos que sejam os termos emque as tomemos, nfto podem sei

Invariavelmente respondida» pe-las mesmas fórmulas universaise Imutáveis, ainda que a suaverdadeira so-tiçfto, do ponto devista histórico, deva ser pro-curada no sentido dessas fórmu-las. Tenho aliás conversado commultas pessoas para quem todasessas questões devem ser lnfa-livelmente resolvidas pela rlgorosa aplicação de princípios ln-tangíveis e eternos e que apro-vam, neste momento, com vee-mepcla, a atitude britânica, em-bora pensem tambem que a Ir--dia tem ra.fto cm desejar serIndependente. No que se refereá autoridade da Inglaterra emface do nazismo, a crise Índia-na nfio vem alterar o modo peloqual o assunto está posto, des-do o começo, diante da opiniãodo mundo, porque Isto nfto sebaseia cm um Julgamento devalor, a respeito da Inglaterra,mns, csMUiclnlniente, em umconceito muito claro do qua 6 onazismo.

I ___ Realismo e princípios abstratos

sumir, segundo um critério es-trltamente objetivo, alguns dosaspectos concretos mais urgen-tes do conflito anglo-lndu, naíorma por que ele so apresentaatravés das informações telegrá-ílcas.

O argumento principal lnvo-cado contra Gandhl e os seuspartidários do Congresso Pan-Indú é o de terem eles lançadoa sua campanha "precisamente

quando a Grã Bretanha, Juntocom os seus aliados, enfrenta amaior crise da sua longa his-toria". Tomei aqui as palavrasdo correspondente, em Londres,de "La Nacion" de Buenos

i Aires, porque, se bem que elasnfto exprimam o ponto de vistaortodoxo, oficialmente formulado,do gabinete britânico, traduzemo estado de espirito de quantosreiteram as suas simpatias pelacausa Indiana, mas adotam nomomento atual uma Htitudecontraria, por considerações rieoportunidade. Esse argumentonfto tem valor algum. Gandhl eo Congresso nfto ficaram á es-prelta de que a Grá Bretanha seachasse em dificuldades pnrn

reclamar a Independén _ia da In-dia. Ha varias décadas batem-se por ela, empregando os mé-todos de tática politica que lhesparecem mais eficazes, entre osquais o mais característico é.como se sabe, a resistência civilMas tambem esta última con-sideraçfto nfto vale nada. Se ftinvoquei íol para opó-la. à nle-gaçfto da "punhnlada palas cos-tas", que me parece metios dlg-na da altura do problema e dalímpida grandeza dos lideres ln-dlanos. O que se trata í. de ie-solver o problema nos seus tor-mos atuais, sem o confundir wraas situações passadas, a respeitodas quais a maioria uo_ lr.gle-ses, Inclusive alguns dos .que seacham hoje no governo, è a pri-melra a reconhecer qu_ a Jus.l-ça nfto estava do seu lado. Emtodo caso, é Impossível deixarde recordar que, no cutso ae.staguerra, a Grã Bretanha Ja pas-sou por perigos muitu maioresdo que os de agora, em fins de1040, e que naquela ocasifto osIndianos se mantiveram em or-dem, tendo Gandhl declinadoque o momento nfto era oportunopara reabrir a velha luta.

moral, mas de um resultado damais estrita experiência hl.tô-rica. Nfto tendo sido possívelchegar-se a um acordo, para osIngleses era facll retirarem-se ássuas posições, Para os Indianosas coisas nfto se podiam passarda mesma maneira. Os diversos

choques e modificações que seoperaram no selo do fartido doCongresso, especialmente a opo-slçfto momentânea entre G",n-dhl e Nehru. mostram que eliteve Inicio a crise cujo clcseniá-ce interno conduziria á campa-nha atual.

IU — O Congresso e os seus líderes

II — A origem da crise indiana

A questão Indiana srt pode serApreciada dentro do mnls crúrealismo, porque em tempos comoestes, embora os grandes prin-olplOB tenham umn Importou-rln mnlor dn que cm qualsquet'outros, n ninguém, por humildo•• ili-.tll.ulrtn de Influencia que»_)_, d iicitii oométor üm errorie Inii prin cfiintidirliul-' en|iiil-

i df. ia nuiiiler ll"l t» "inci'1'iu niini.ro rio ini-iiiiiiiiio» IM'*riini. iftn vAliilfi. n |iodBi'o»o» <<n-niiiiüiein oU-ii (ii-.i'iiu-lim il"ttmüe, lí n/ifi lm Mnl. . uii-ii-'dl.An iiluiiiii.. |.Kiil.tinii!ilip ii i|'i*.ni.ti-1 efii.ii n niHifilfl |itiline« «*í|ii. ' . •) ii|ii'iv)'iiniiii'iilo liio llh«Mli Hltf I .ni-liit' lllllld íOHfltlKll Dllloipl ijn iinirt iwiftil l|il'l lll-i'1

ça a palxftn e o sacrifício ri...homens. Todas essna regrns dnmagna luta política tém sidoinvocadas, nl»A*. ft propósito dacrise Indlnnn, Nfto A »l, pomui-io, que rMlde f> |i.ol)loins da1-ii'lieloiirlii, nina un prÕBUm 'io(¦eiitlllin 1'fltllflllO, Mnll il« niiinve/, tfiu sldn nutiiAlMClp comoumn dn» antisns mofai* f poli'Uniu (lOítll illlirin o |ii*''lfiliilul».im ppnunmoiitn tln» liniiwna «l*lOMiiilu, do uni I'""'1 realismoili-iu.iiii'. . o" fundo iipeiiii*i.|iiiiwiii', qlle i.MlI.rivji dn p.1""ilit (In «(.IHldO (In K.lihilf/it 'tio-1 .rl.n, G.fll. .Uâ '¦ ¦'¦"'¦- *"* "¦*f|ln ii)ii."<um nmis um -infitiptode.*» /pu .iiMiMi lí**» mUít-i )*'|i|i, i.|,lfl lllll» IflidUiWl Ju s.»

Aliás, se quisermos aprofun-dnr um pouco mais este aspectodo assunto, deveremos começarpela tndngnçfto dos motivos qi.ehá hem pouco tempo levaram SirSlnfford Cripps a Nova Deilil,em um momuito em que n In-dis se achava em completH pò_iEsta clrciiiiBtnncla nii tem sitiorecordada agora pelo lado d...oferecimentos feito» pelo ninis«snrln de Londres «o* llrte.es dnCongresso, » no entanto n Mm-pies transiu, maçlio que, a partiriinii, rapidamente se oparoú liapolítica interna da poiiin.uUmostra <ine « orlio ntu»l a um»conseniisnula dlrolu do madurodaquela nilaaan. Nfto fiiriHiii P1'1'-mulo, oi indiano», iiih* m lll»gieses <|ii« i'M'iilli''iiim « opor»umidade de reabrir a |ir»W|m«iI., uni» vi-k leiilieilii, »i« Incvl"imv.I f|U« cadn f|lial |»ttw_lM«*|'.MllV«»l" ''"in "» fil**'''-- ¦¦" ¦"'¦-/.1'í.ii.*, de acordo .'*ifl '¦•* ¦"',-*in.rrM.t» a *» .«»» euii«*.-.«*-*'<

Os debates em turno dn ctniill-olpaçfto de um povo nfto podemser suspensos mt retomadosqunndo se quer. Pnrn que cIchcheguem a assumir uma furmnpolltioa 4 preciso qun f,pJhiii mi.-tentados pcln vontade conoen»trnrin rio milhões de seres, o queenvolve um processo objetivo deenorme complexidade sir Bti.t-ford fnl ft Inrtin, nfim dd ülJtBI'n nnliilio.nçán plciin (IOB llifil.i-nos un lula contra oi Estadostotalitários. Ki-wi oolalwflçflu náolha fui lu-Kiifiu, nom muito <»»»-imi., Mas im liderou <ic maior lieIludiria po |miin ii-puinrnni d»ni«u dever Bntalielflcer «» condi"i/i.i .in (|ii*' ela puder)» s»rpir.tmln, Vaiaram»*.! l-nra \tiiifin iiiKiiniHiii" ile i|iic um P''-'"lilieliMlu li#" -iirniiUHi dl¦• tW||H dl, IH.Õi-h t-lllll'li'llli-1- |)«._ *'itiiirr pcln nii"if|«ilc itriiin t bra»i;. mm m »i*ii» UiUllH. M*n ¦""unia _p*_M d* um iii„iim,!i.f')

Uma vez posta a questfto nes-ses termos, torna-se mais fácilcompreender o seu desenvolvi-mento. A alegaçfto rie que o_lideres indianos estão sendo Ins-trumento de Intrigas fqmentacinsá sua revelia, por agentes doEixo, implica na ignorância, ia-voluntária ou deliberada, cinprimeiro lugar, da polpa poli-tica desses homens, e depois -ir-natureza mesma do Partido rtoCongresso. Os chefes do movi-mento pela independência da In-dia nfto sftu uns nativos broncose maliciosos, capazes rie se dei-xarem enganar ou corromper pc-las astuclas da propaganda te-tnllliirln. Sáo personalidades útumn cultura Incomparavelmentemnlor do que a de qualquer Hí-tler, educados nar, mnl» Ilustresuniversidades Inglesas e, pelomenos os principais deles, comoGandhl e Nehru, Já posnulninuma brilhante rèpulnefto invin-dlnl muito nntes desses .ue).-res e Dures lerem saldo lio ano-lllmnl.u, A sun experiência dn.g.nmlen lutns politicos do m;ivno tempo é das motoros c|Uo pos-«nm existir, Aliai-, nquoln con-Jettiin deve sn toinnrin comointeiramente gratuita, desde quenem o governo de Londres, nemr|imlf|iiei' outra fohta nutnrlni-da n fiirmulou nlc ngoin, nn con-

trnrlo, por exemplo, do que ssestabeleceu Imediatamente arespeito dc Ilachld-All, do cx-Muftl dc Jerusalém e das atlvl-dades equívocas de certos mlnls-tros c ex-ministros egípcios. Osque levantaram semelhante'-hl-pótese sno os defensores maisapaixonados riu poslçfto biitánl-ea, mns nenhum Inglês ousariafázê-lo, c com razões muito maisfortes do que as que levaramChurchill a suspender o seu,'ulzo sobre ft conduta do rrlLeopoldo.

Depois daquele argumento que__ relaciona com a oportunlda-de, o mais importante deles _ oque assimila o perigo do umaíndia Independente na ln"tineli-ela do ser atacada pcln Japão,Kssn argumento o lllll dos in.lssérios, sem dúvida. O perigo nftopodo ser mais palpável u os ui-dlanos carecem tle ox.perlcw-labélica para enfrentá-lo, Mas nisno Gandiil, Aznfl c Ndirii res-pondem que Janinla pediriam nretinidn rins tropos Britânicas eiiorto-amerlonhos levados pnrii lápno(-uflstflo do cniniindii do Wavelljninnis foi discutida, Ai. dlficul-dndes surgiram cm torno dn Ml-niaterlo dn iiefpt.n, ipie a umenrgo político,

a derrota, todas as almas brliá-nicas serão sacrificadas. Mas simpodem ser expulsos e deixar-vosno mesmo estado cm que dei-xaram ns povos da Birmânia, daMalásia c de outros lugares, coma Idéia de reconquistarem o ter-reno perdido. Essn pode ser nsua estratégia militar, mas su-pondo que abandonem a lucila,que será de nosso pais ? A che-garia dos Japoneses significará ofim ria China c talvez da Ru:.-sia tambem. Neste assunto, oPandit Nehru é meu "guri,"

(mestrei. Náo quero ser Ins-trümtntb d a derrota chinesa,nem russa. Se Isto acontecesse,odlar-me-la a mim próprio". Deum ponto de vista puramente es-

nald Nelson, nem podes ser re-solvlda pela comissão conjuntatíe munições do Exército e da,Marinha. Essas entidades' só po-dem definir os pormenores dasescolhas a fazer. Só o alto co-mando podo fazer a escolha e re-solver a questão. Pois se tratade determinar de que espéciesde armas e equipamentos n_-cesslta o alto comando, cnm maisurgência, para fazer a espécie deguerra que tenclonn.

•Adotando a decisão final, podealio comando, á base da ex-

pérlencla do passado, descontar,rio certa maneira, as estimativa»rios sacrifícios que tal programaexigiria; Há nlguns (atores mui-ln humanos nessas estimativas:cada ramo de cada serviço. Ins-pirado pelo desejo de exibir umbelo "recorri", tende a procurargnrãntir-se, exagerando as coisas(;ue não pode dispensar e fa-rendo parecer que as coisas aque teria rie renunciar são asmnls Indispensáveis.

Assim é que o sr. Nelson, em-bora nominalmente capaz de ofazer, nunca teve a autoridadeou o conhecimento para seaprofundar nas esneeificações dasnecessidades da Marinha e doExército, e Insistir rm que sejammnls simples e menos perfecclo-t.l.tns. Comparados çom os dos•ir. s<*s Inimigos ou os dos nossosnlinclç'í.1 os iiqss^p sp)*vtoos nnv>n-drs t õ i-i padrões luxuosos deprojetes e pqul.ani.ntos, nuesão tima sobrevivência dos ril.sr m r;u" podiam c.mnrnr qualquercoisa d" que necessitassem, eomo dinheiro que tinham. A ne-cessirl_.de é m-.e ria Invenção *rio engenho, e quando um pa- ,rirão uni tanto mais estreito ¦>.Impcc. bem podemos crer queeles são capa. os rie fazer maisrio eme pensam, cnm algumacoisa menrs do que estfto acos-turnaclos n tor.

Ká tambem uma forte leriden-da parn apresentar ns sacrlfl-cios tia economia de modo a pa-recerem tro catastróficos quantopossível. O argumento de queelevemos sacrificar ns aviões debombardeio pnra obtermos aviõesne carna. é, por sl mesmo, uniexemplo frisante dessa espécie deargumento. 'I1"1 srrá empregadoem Ioda a c^nla: se a Marinha,n nrtilhnrln e o .xército de su-pèrficie forem solicitados a cederalguns materiais essenciais e má.qulnas-fcrramenta, é certo sur-í-ir o argumento rie que. Isso slg-nl ficaria ren un'dar ft arma maisdesejável e popular logo a se-guir, no pro.rama.•

Para se chegar a uma verda-deira. decisão, terão de ser pe-sadas e descontndr.s essas ten-dencias humanas a obscurecer c

l problema.

tratéglco, eis um argumento di-ficil dc responder. Derrotado-,todos tem sido, nesta guerra,inclusive os ingleses. A suasimples presença será uma _a-rantia absoluta para a índia?Mas a estratégia britânica é fil-ta sobie dados mundiais, ao uns-so que para o povo indiano tra-tar-se-ia da defesa do seu solo,Sem dúvida, com todo o heróis-mo que empregassem, isto nftcsupriria a experiência bélica dotingleses. Mns ninguém lhes pe-dlu que se retirassem. O que de-correria ria aliança proposta potAzad seria, nfto uma dlminulçfiomas um acréscimo das energlàlmobilizadas para a luta. Est»acréscimo seria o da llberdad.indiana.

V -- O cenio britânico e o místico indú

|. 1- I . -I. I I 1. 1 ¦> M ¦ . ..» •¦- |

para defender n península, Nosentendimentos com Cripps n

IV — A defesa"Queremos s indaiiendensln dn

Judia, iiimh A.nil, em plana rm-má" ilu {'niiiiie d" óoiigi-«*n.ij »mpremiu ii di- d.teundos dc UirinII pilln, lllll II IIDílOI ||HI uni ir UU'"g_.liii.IH_ o «un dcfc.fi, a HÃopala •liimlcii HHliiii iiilinn In , V,|ii"ilfiiii"U uuc «.«w «lu wi'ia *!*•lillld') '!« MIK!(|liil. H«l||SMjlii d*um iih1»í|. d. «ump,» " hi f*

_iii;ni*« unidas, Riise raislltlnlor< riiinplniiMl" pcln seguinte» pn-litvros d» ÓiiiKlhli no sau imi»'»lllrflUII.il l'l|li|n lll' lUllIlUlIi;!!", ll(respello « nle >i» «mw pala In»Ulninni! "Hft/.' IICIWllICl» IlUIICMj>•tino lumniu iiiMciiiifi, «ue ullil|IAl|ln_ . fi• i liiliiifiMM N^'l "*i iiih li|i in lllliii liaçÃli 'li "i'"l 'Ipt, l!i| lj'|H HlilM» lll* IU .ItSlIrlII

E aqui checamos A medulamesma rio problema, encaradodo ponto de vista histórico e po-llt.lco. O último rios grandes nr-Riniientos britânicos é o rie quea independência da índia, nnscoridiçôc- atuais, engendrariauma desordem Interna que abri-ria o flnnco do pais á Invasfto.Os Indianos negam e pedem pnrndiscutir detalhadamente o tema,com Animo de resolvê-lo. Nftolemos elementos pnrn Julgar qunldns riuns portes terá rnz.o, Mnsna altura n que n coisa "rhef.oil

o que r.c tratava de unhei* rrnse serio preferível n desordem coma Indnpoildenclo OU n desordemrrni n Indcpenricncln, com tnrino efeilo depressivo que estn Úl-llmn Alternativa nfto rielxnrl.-i

rin ter sobre a populnçfto, nnii-dlil Invocou o exemplo fin rte-vnitiçftfi franflosa pnrn mostrarquo os oonNItos Internos rosul"lantes da umn iniu»'"inin;n"pnlitlfli i'1'liKluin, IniiK" d" de-l)i|iinii'iii o realstenom iigturQBiImpiimeni ilie uma rflci.nI/i n-i>ii|ii<|niinl, ilniiinls e.tin lei |I1S'irtrtcn fnl (ipiinantld. pulos (olou, Hu lllllni' Mvessa (Ifl ciilnii-mr uniu illvu-.li Hiiive dn niipiivii, uerlnmaiil. eslni'1* i>"i'Jt'*li", pul. o lllfitlllléllln |IM/llla tn'iiii-a i)-> i iii1" iiiiHii' erladtirs • **»f.l).|.||l)fn<e niill-l)lài''n!i"MU a |))o|irl_ «ii* llfiíiunh» » (91

íí.;!

Estados Unidos passaram ootnfto poucas crises, nesta guer-rn, e o desenlace de cada umeconduziu a um acréscimo da ln-tcnsldado do esforço. Esta é »superioridade decisiva da demo-'cracla.

Por isto Gandhl, em face daexperiência dn passado, tinha odireito de dizer n respeito duSIngiesos; "Como me encontro emposlçfto diversa da deles, pos.oassinaior-lhes as faltas que c.*j-meterem, Estfto á beira rio poçoo prestes a cnlr. Portanto, mts-mo h« me quiserem cortar n_mios, minha amizade exige quatente tirá-los do poço", 151a pio-prlo sontlnu quo as suns pa'a-vras poriiM-inm provocar o rim,mns renliimiiu-n... Poderá o rea-llsmo dessa espécie dn nil.t.ic.oliiflú ser mnlor dn que n do go-.Inato brltftnico? Podorá, comoole próprio doolarou, purqua asun pnMçnn e diverso e periviltsmu,. VHán innln amplo do reali»rimii*. o mundo Intolro na" viuiiiiii» Imign dn qua (..liomlinrlnliiiii ganln pnlItlBO «Ia run n.a<ion)iii t< feito dn inuiiii uni tfii>iniivii. arronansi Mus fn\» e»iiii>iilin pula m-iiiiii» MfiarlB um dinifjljfllHln iililflN lin" e liiif|a Hsmais. d mialloí. iimiihhii iav.li u»m», Hnm lllll"* (1" IMilll!li'i UIIIiimiil. piilltlii),

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Pág. QualroDiÀRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 16 DE AGOSTO DE 1D42

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No Prog.: • CINE JORNAL BRASILEIRO (D.I.P.) V. 2 • 141

Antes de entrar em cena, Robert

TAYLOR e Joan CRAWFORD não

dispensam uma chicara decafécomo

o estimulante completo.

O CAFÉ PAULISTA,

suave mistura de cafés finos, é um

estimulante do espírito e satisfaz

ao paiadar mais exigente pelo seu

fino aroma e pelo sabor

incomparavel Prefira-o.

• Exija do seu fome-cedor Gvafé Poylista.Recu^; as Imitações.

Como evitar o aparecimento dedoenças no seu aviario

I — NSo adquira nves ndnltns, des-t» que nao sejn de nbsoluta necessi-dade pnrn o melhoramento do seu re-Hajnho. Mtsmo assim, ponha de qua-rentena ns nves adquiridas, pelo me-nos durante 16 dins.

Para fazer a "renovação i-e «nn-gue" é preferível a aqutslçSo de pln-tos de nm dia ou ovos de Incubaçíoa|a> "pedlgrco".

3 — Nao permita que vlsltnj pene-Irem noi parques ou dentro dos grill-ahelros. K voçí tnmbcm niio devoentrar nos galinheiros de outras grnn-J»s.

— Nfio crie nem permiti, a cria-çio de pombos. Aluiçcnte os pássaros• procure exterminar rntos e moscas,que sao veículos transmissores de do.•nças. «

— Vacine sistematicamente todasas suas geraçfies novn» de pintos.

8 — Evite que os cngrndnfos no Toi-Urem do merendo sejam novamentelevBdos aos galinheiros, sem terempassado previamente por uma desln-feçfio rigorosa.

6 — Nfio permita quo o íranguel-ro", que costuma comprar refug03 demercado, penetre nos galinheiros enem traga os seus engrndndos paradentro das dependcnclns da granja.

1 — Corte dc uma vez pnra sem-pre qualquer ligação com o merçaíiopúblico.

I — Adoto como norma a "rotaçãode cercados".

D — Evite o acesso dns ave» «osterrenos úmidos dns baixadas.

10 — Proteja os abrigos contra os

ventos fortes e frios pela orlentaçfioconveniente cio sua con.struçfto ou le-vnntnndo bnrrclrns de cncallptus oularanjeiras.

11 — lletlre diariamente as fezesdos galinheiros e fuça uma limpesa il-gciropn, deslnfetnndo-os pelo menosumn vez pnr semana.

13 — Tenha sempre um local reier-vndo pnrn o isolamento dns nves quemostrarem qunlquer slnnl cV doença.

13 — Fnça questfio de dnr fis nvesumn alimentação rica e sadln. Lembre- |se dn que os animais bem alimentadosuno mnls resistentes ns doenças.

14 — Procure verificar perlodlcamen-te so exlslcm no nvlnrlo gnllnhas por-todnra» de rôlern ou dc pulorose, quedevem ser eliminadas.

Hime

GRAVATASCompre na casa que só

vende gravatasL1MATORRES

33 - ANDRADAS - 33

VICETAIWSÍ^Cop:íflcj~o •|6;miüJ hobwafitjt*'j&iÁ

' do Ur. lirilifir riutioí»!»1':;^'1

Depositários: DE FARIAS Qf\74 - RUA 4AO 'jÒSt'

4iVlfh '

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CINTASAbdominais, OHlctlens o "Con-

trn n ptoso" puni lioniena ohi-nlioriis — Ònlco tlopiiàltarlo

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e materiais para construção.Agentes da COMrANHTA BRASILEIRA DE TTStNAS MKTA-LfiRCalCAS, com altos fornos para produção de ferro gusa,grnnde InnilnnçSo do ferro e nço em barras, vergnlhAes • can-tonclrns, fundição de ferro e btonte, fabricação de parafusos,rebltes, porcas, tlrefonds e grnmpos para trilho, tachas paraengenho, forros de engomnr, hpfanças e pesos, louça de forro

fundido, plns o lavntorlos esmaltados, bombas, etc.

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RUA FIGUEIRA DE MELO 203 — Telefone: 28-2787

Tiniu correspondência dcsllnnelia fi «Produção "iirnl *''"'", "°.r-

claramente endercçailií para u ene;, agrônomo MARIO VILHF«t\A,redação do DIÁRIO DE NOTICIAS - Run da Constituição,— Rio de .lanciro, D. F.

JI

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MATADO. n2_™^

BACIAS ESTANHAD/.R— TORRADORES - DO-BRADIÇAS — CANOSDE CHUMBO — PAB

"MINERVA", ETC.

Curcunui, gergelim e

DONA CONSUELO CAIADO — Gola?.:— Responde o agrônomo Artui Natl-vldnde Scnbrn, técnico rio Serviço HnInformnçáo Agrícola e nosso colabora-dor:

1 "i — ClincUMA. — Proprln dospnlses tropicais, estn plnntn é Inicies-SRnte, nao só polo seu vnlor ornamen-tní, como tnmbcm peln .sun aplicaçãonn medicina, perfumaria; preparo dotintas, papéis e usos culinários, ondoserve nnra colorir e temperar os ali-men(os.

Nos rizouros ou tuberos, encoritramnso seu verrindrlro valor- econômico, pnls,reduzidas a pó, ou traladtfs por outrosprocessos, dfto 'origein a produlos, comopor exemplo: a "clurcumina", corante;o "Curcumol", do qunl se obtém umlíquido suavemente aromáticò e nmare-indo: a "GenRlbirra", bebido multo usa-da no norte do Brasil, etc.

Esta plnntn, comum no Brasil, e emcucros pnlses tropicais, produz ainda fé-cuia e tom nplícncôes nn química comoreativo dns substancias alcalinas e na.fnrmacopéia.

2." C 3."» - GERGELIM E AMEN-DOIM. ¦— Fazendo um estudo compa-ratlvo, tomando por bnso 100 quilos desemente dessas oleaginosa?, verifiqueiqtie a produçfto de oleo nessa base, edo 50 quilos riorn o gergelim, e de 45,5pnra o amendoim; existindo, conformof-e observai uma pequena vantagem omfavor do gergelim.

Utilizado na fabricação rie sabão, per-fumes i* nn ilümtnaç&o, n azeite rie ger-gelim subfltituc muito bom o de oliva,sendo nindn empregado para extrair es-srnrtns rias flores e como lubrificante.

O oloo rie amendoim è empregadocom vantagem na alimentaçãomedicina, como veículo de produtosvegetais, no que é considerado superioran tle oliva.

Ma fabricnçSo dc sabonetes, sabftrs,nr» IluminnçSo, na eonservaçíio de pei-xpt e cnmo lubrificantes, 6 tambemaplicado o amendoim;

Çcnèirièraridó-_e ainda que o grande

VALOR DA ADUBAÇAO

iuralmcnte a mais robusta e íe me-lhor aspecto vcgetntlvo.

Galinhas com vermesSR. JOSE' RIBEIRO - TAUBATE',

EST. DE SAO PAULO : — A Julgarpelas dimensões, silo Ascarldlas ns"lombrlgus" que Infestam ns suas ga-linhas, informa a o dr. Jorge PintoLima. Vivem cttes vermes no Intes-Uno das nves e podem alé ser causarie morte, principalmente nos animaisnovos. O tratamento rode ser íeilorom n administração de oleo de que-nopodln, tanto individualmente comorealizado em imisra. Quando se traiacioa galinha de per si, o que è mui-to trabalhoso no caso c*e se possuirgrande número de nves, deve-se ml-nistinr o reni"dio, do preferencia, emcápsulas gelatinosas, na dose de 2 a .1décimos de centímetro cúbico de oleorie qucnopodtu; misturado com 2 a 3centímetros cúbicos rie oleo dc ríci-no. O tratamento em mnr.-a i mnlsticil de se realizar e consta oe mis-lurar o vermidigo na rnefio. Toma-sepnr ha;e n mesmn c'ose por rabeca10.2 a 0,3 cc. rie oleo rte qiienn;"'.cllc)e 2 a 3 cc. de oleo rie rlclno». Esteprocesso, embota sendo multo maisprático, apresenta o IricÒncenJente rie

Plantas allmenlam-se dos sais so-luvels tmtidos no solo. As terrasrecem-derrubndnr, encerram abundantequantidade desses elementos, que seacumularam durnnte a existência riasinatas antes existentes. Abatida a ílo-resta e entregue, a exploração agri-cola, esta-, terras produzem magnlll-camente nos primeiros anos. Com nssafras sucessivas, vai. aos poucos, de-sapr.recendo a lertllldad pcrlmltlva e,cnmo conseqüência, a produção vai dl-mlnulndo mais e mais, ao ponto deBe tornnr anti-cconômlca.

O agrlcullor previdente nao deve es-perar que suas terras se esgotem rara Icomeçar a aduba-las, porque cntno ]sern mais difícil e dispendiosa a res- ltniiraçao. En» vr; de "restaurar", eleveo agricultor "manter" n fertilidade de |suas terras, que é o seu mnlor patrl- |monio, adubando-a convenientemente itodos os anos. A aplicação de adubosnno semente rcstltne à terra a fertl-lídade perdida, como aumenta aindaa capacidade de produçáo. conformetém provado multas experiências. Oschamados elementos nobres na aduba-çíio têm fúnçics definidas e vamos co-mçnt.i-lns ligeiramente para lembrarnos nossos ouvintes ns vantagens de

I ench um destes elementos. Fncllitnmosnsslm a cacla um, raciocinar* sobrea necessidade ria odubaçâo na pró-xlma plnntncnn, tendo cm vista a cui-tura que vai explorar e as maiore-necessidades das mesmas.

AZOTO — O azolo é o reguladordns colheitas nn opinião cie todos osagrônomos c agricultores. Ele promoveo desenvolvimento rias folhas, ajuda

e ramos jfrutíferos, robüstcccndò a planta e |rveparando-a parn umn prorluç.in abun- |dante. K.in os principais adubos nzo- ilados o snlltró rio rhile. o nitrato de !

mnls de um corretivo cnlcnrro quo 4,adubos ém geral, O dr, Jo;é aciztrdo instituto Agronômico de Campinas'recomenda para estes casos o calcaieiimoldo nor ser mnls tino e por atacarmenos as raízes na éroca das clamas

POTÁSSIO — O potássio Interferena formnçfio rios hidrato:: de rsrhona(como sejam açucnr, amido, ele 1. mj.va a clrculnçflo ria selva e fortalecios tecidos da planta. Ele é o elementoque ajuda a fixar o carbono que ,plnnla retira do nr pela nssImllaçAoclorofiPnna. Os principais nduboa po.tasSlcos silo: o cloreto dc potássio, 1kninlte, ns cinzas, etc.

Alem destes elementos minerais exer.ce primordial Importância nas r»:liiirjjh mnterla orgânica.

cientista norte-americano George Was- 1 centra essa vurmlnose,

nfio permitir o riosenmenlo rigorosoda quantlrl-áo de rem-cMo Ingerida | n formação de novos brotopor rarin ave. "' ' "'"

?e-iclo ns calinhas adullas muilomais resistente a essn verm-inose doque os pintos <• frangas novas, devemestes ser criados separados até a Ida-de rie 3 meses, pelo menos. Isso 40-_ennÍnl nn combate a ascarldiosc riasgalinhas, porque as aves adultas po-dom ter vermes *em anresentnr ne-iihum sintoma Ce doença, mas ellmi-

,„, nam os ovos oestes vermes, oue, Íng3-„n I rlrios pelos pintos o frnugulnhos, me-

nos resistentes h Ínfe.-tação, vfto pro-diiítrJhes uma doença grave.

Sondo os ovos do Ascárídlas muitoFcnsiveis ap color e ã ;ee.a, i* claroque os terrenos secos, como o.i areno-_cs o incllnr.dns; sâo rrttis tndieadpsp'ira a criarão. A prática da "rota*çAn dc cerre-los" é uma boa nnna

devendo aa

potássio, sulfato de amoníaco eadubos orgânicos, especialmente oschamados adubos verdes.

FÓSFORO — O fósforo desenvolveo slstcnin indiculnr rias plantas, favo-rece a frutificação e acelera o ama-dureclmciíto dos frutos e grilos. O.sprincipais ndubos fosfatados sao osseguintes: ns npntites. ns escories deTdmns c os superlosfnlos.

CAL — A cal neutrnlizn a ncltlezàns terras, decomp-Q a matsría or-gãnica, favorece as trRhsfcrhiiiyÒes dnazoto, serve rie alimento iis plantas eassegura o aproveitamento dos nduboíipòtásslcos. A mnlorin das terras saoexcessivamente ácidas, necessitando

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hlnpitoh CiM-cr, conr.(g»tli» fahricar maisrio ?,no produtos do amendoim, somoslevados a concluir que, pelo menos ex-perimenlnlmentc, é evidente a suamaior aplicação nn industria e na ali-mentaçío.

4."» — OLEO DE TUNGUE. — Inii-meras e sempre crescentes, as aplica-ções do cleo de tunsue são de grandeimoortrncla industrial.

Concorrente rio oleo de linhaça, peloseu exlrnordlnarlo valor secatlvo, ele éainda u.-ado na fabricação de vernizesresistentes à ação da agun; para im-pcriv.eabili-.-ar madeiras, seda e couros;aumentar a duração do papel; adesivosde breques de automóveis; capas imper-menvels: vernizes cie scalho; fabrica-çêo rie linolotins; pintura rie casco denavios; fabricação rie tubos para cos-métfcos, proteção de fios telefônicos;lacre, ..-nbào, e tuiiRatos, Isto e, íhiri^-dientes rte Brande Importância nas pfti-turas socai, provenientes da combina-ção do oleo com zinco, esbalto, manga-nez e chumbo.

Corno alimentar oapintos

SR. A. PINHrilEO — iRlol : — P.es-ponrienrto ã sua pergunta sobre "quaisns produtos, e suas pcrccntaRens, quedc-p misturei- para obter umn raçi"nbalanceada nara ninlos de 1 a 4 me-ses", Informa o dr Jorge Pinto Limaque será necessário, pelo menois lançaimio de deis tiros de rações. Fnça pri-meiro umi. mistura básica de:Farelo nn kg.Fnrellnho 30 kg.Fubá 45 kp;.Para pintos dt dois dias até dois ,

meses de Idade, acrescente a essn mis-tura mais os seguintes componentes: |

Farinha de carne 6 % |Farinha rie ostra 8 % iCarvão moldo 10 %Sal 1 %Aos 10'dias, convém dar quirern fina

e no completarem a idarie de um misJ4 sè deve dnr verduras.

Pnra pintos na fase de cres.-lmenlo,-rie dois a nual.ro meses, acrescente ãniésmn mistura básica os seguintes ali-mentos:

Farinha de carne 12 %Farinha dc ostra .• fi %Cnrvão moldo 8 ^Sal V4 CeNfto esquecer de dar, diariamente,

quirera nrossa o verduras à von-tade.

Essa é a tabela dc alimentação depintos usada pelo Departamento dnIndustria Animal do Estado oe SftoPnulo.

ManCe-nos o seu endereço completo,para lhe remetermos um folheto sobrealimentnção do ave.3.Semendura dá bracalingaSR. CALVINO BARBOSA, OLEO.

S. PAULO —¦ A semeádura ria "Mimo-sa bracantinga", podo ser feita dire-tamenie em covas, ou mesmo em sul-cos. devendo n semente ficar a umaprofundidade de meio centímetro. Adistancia entre as covas, ou a guar-nar nes sulcos, varia muilo, contudo,esperiencins feitas pelo Serviço Fio-rc-tal cio Est. de Sâo Paulo, demons-tvnrnm que n cMstnncln de 2 metroscm quadrado, é a mais favorável, ecom multa especialidade, quando asterras são do campo .

As Ecmentes devem ser postas dire-temente a mão no local definitivo,devendo-se, depois. pois, por ocasiãocias capinas, proceder o desbaste, dei-xando apenas unia íintea planta, na-

pver, ?vr pi.~Radas rara cercados no-vos no vorPo, vovolvo:u'o-r-e e aban-ó. on ando-se à neno do .sol os que es-tevoni sendo usados.

Depois do tratamento as nves cie-vem receber uma alimentação rjca,afim de recuperar o vigor. Não es-quecer as rações de verdura.s e de lei-te, ricas em vitaminas nue tèm ncftobenéfica sobre os efeitos produzidospela e.rcnrldlose.

Ovilc comprar porcosüüroc-íersey ?

BR. OMAR TAVARES — Oranja,I Omarinato, Santa Rita do rar?naiba,l Cnlaz : — Nfto existem nesse EstadoI criações puras de porcos Duros Jer-I scy, cnpnze-. c'e fornecer um bom re-

produtor. Nem mesmo o Posto Expe-rlmcntal rie Criação oo Ministério daAafrlc.ultura, em Morrlnhos, possueporcos Duroc Jersey, dedlcnndo-se Acriação do Piau. Sendo nsslm, o lu-gar mnls próximo rara o sr. nriqui-rir o reprodutor dc que precisa é aE-scola Superior rie Agricultura tíe La-vras, em Minas, que, alia,', possueum dos melhores planteis Duroc. Jer-sey do Brasil, Importados c"os EstadosUnidos. Dirija-se! pois. oiretnmente ftEscola Supcior rie Agricultura, La-vras. Minas Gerali.

í) li N T A D U R A SDr, L, M, Cavalcanti de Albuquerque

<i IIHIHilAO-IIlíNTIriTia)Ripidillili «in iiini.iiiiiiiia limrltriiit, 0\,*ilii'i einilllliMiiiifiili * iiífU l\*\t>>n^lriirn >Uf rti\n Rjilfltfj TfííJSillMl h h ^ r n (í * *« m\\ líríiírii* ('^jíCi -Mji/udfi i í*nllíffvíi,'»»" |i|ii|liliiH: i»fii»lii'l«i i ml1» d nc »l','ii'i |IP| »l» («t»|í»l| lii|iii<|»»'|i|l,IMlIlirlIlllit |m»Mlli|»li> flH lllelíflíl, H'i|.|»..iii'.-., íililCH* r iltlMl^nn *•»( 't*fl>mi ii«i»if«ií Mim ilii Oiiiiiini, l*.i, » ililüi l'l» iiwio 'i**, |.'ii i0t'IU II I* llOflI/l MO Hlíllllll D l-lll'. Nil'l»'|. llll» lill|all||ni lialla. lia

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Notas e informaçõesO- cercados parn as aves devem ser

plantados rie grama e terão de seraltcrnKdamenl.e isto é : no cercadoem que se faz, durante certo tempo,a criação, não sc fará nova criaçãologo a seguir. E' preciso abandona-lo, revolver a terra, fazer nova plan-taçfto ria grama. Dal se conclue quepnra cana dormitório, é preciso ter,pelo menos, dois cercados. Outra col- Jsa importante é nfto rriar pintos efrangulhhos em cercados Ja useí-ospelas aves adultas : porque estas fre- 1quentemente carregam nas tripas ml- Icrpbios o,.ie fazem mal aos pintos e,assim, n terra cm que elas deixamcair as fez»-, é sempre foco de mo-Icstlas que atacam os pintos.• * *

Por iniciativa dn Secçiio cie Fomen-to A.grlcola Federal de Sfto Pat;!o,rcali/.ar-sc-á, ali, de 31 de agosto a 4de setembro próximo, uma reunião detodos os interessados nos assuntos uefibra.», visando o Incremento da sunproc'uçfto no território paulista.* * •>

O Serviço de Informação Agrlcolt.do Ministério da Agricultura p.caha delançar ft distribuição mais um folhe-to. desta vez sobre "o palmito e ococo nos usos culinários nn Brnsil",de autoria do sr. Grcgorio Bondnr.Esse trabalho Insere inúmeras rccel-Ias pnrr. o preparo de iguaria-, rie fl-no raladar e de grande poder allmeli-tido. * * #

E' de grande importância que hajaa cevlda limpeza e higiene na incuba-çáo rios ovos, pois do contrario porlerãresultar uma Incubação deficiente eumn alta mortalidade dos pintos. Osovos rievpm estar bem limpos, poiscascas sujas podem abrigar agentesde moiettles. Outrossim, convém llm-par bem as chocadelras antes de cn-locar nelas os ovos. Deve-se oeslnfe-lar o interior da maquina, as gave-tas ou tabolelro* c as caixas rie ovos,empregando-se para Isso um deslijfe-tante eficaz, . tnl como umn soluçãoC« lormol a 30 o|°.

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Publicações' Recebemos e agradecemos :; BRAGANTIA — Instituto

mico de Campinas. S. Paulo3. n. 1, Janeiro de 1042. publicando:"Notas sobre florescimento e frutift-eação ca mandioca", de E. A. Gra.ner. e "Genética de M.'»nlhot". domr. nio autor; e n. 2, fevereiro 1!)42,emo : "Tratamento de mandioca pela icolchlclna", de E. A. Grancr, e "No.ta sobre a moléstia do virus do fumodenominaria faixa das nervuras", deA. S. Costn e fl. Forstcr.

CAÇA E PESCA •¦- S. Paulo, nnoII, n. 14, Julho 1042, cnm mais deuma dezena ris artigos sobre assuntosque interessam aos adeptos c'o tiro erio anzol,

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N' C&== DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 16 DE AGOSTO t)È 1942

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EZESSETE ANOS DE SERVIÇOS fl COLETIVIDADE»

Fundado em Agosto de 1925, precisamente há dezessete anos, conseguiu o LAR BRASILEIRO, nesse pe*ríodo, executar um vasto programa de profundo alcance social e econômico, graças a confiança quesempre lhe foi dispensada pelo público.

Aos seus 46 mil depositantes oferece o LAR BRASILEIRO as melhores taxas de juros, de acordo com as

possibilidades do mercado monetário.Os recursos financeiros do LAR BRASILEIRO são aplicados quase exclusivamente em operações imoMia-

rias e hipotecárias de modo a permitir a aquisição de casa própria, em prestações módicas, a longo

prazo.0 LAR BRASTLEÍRO colaborou decisivamente nas maiores iniciativas em construções de casas residen-

ciais e prédios de apartamentos, criando consideráveis fontes de lucros para as industrias, o comercio,

as empresas construtoras, os corretores de imóveis, e ao mesmo tempo contribuindo para o embeleza-

mento da cidade e para a constante elevação da riqueza tributaria.

Os majestosos edifícios de apartamentos em condominio, que hoje se levantam em nossas lindas praias e

avenidas, são em grande parte fruto dessas iniciativas do LAR BRASILEIRO. Deles se destacam os se-

guintes de mais recente construção e já totalmente vendidos, nas condições usuais, de módicas aresta-

ções a longo prazo.Edificio Marambaia Av. Francisco Bhering, 7Edificio Araguaia Av. Atlântica, 99-A

Edificio Santa Cruz Av. Epitácio Pessoa, 70Edificio Barão cio Flamengo Rua Barão do Flamengo, 17Edificio TupanEdificio ExcelsiorEdificio SacopenapanEdificio ltacolomyEdificio TapajozEdificio IramayaEdificio TabajarasEdificio TocantinsEdificio FlamengoEdificio HermêEdificio ItatiaiaEdificio CuritibaEdificio Porto AlegreEdificio ItabaraEdificio ImbirêEdificio Almt. BarrosoEdificio MéxicoEdificio HymalaiaEdificio MinervaEdificio D. Pedro IIEdificio IpúEdificio LobrasEdificio CruzeiroEdificio UbáEdificio ÜraryEdificio Santa CatarinaEdificio Cruzeiro do SulEdifício Santa IzabelEdificio FayalEdificio MarmaraEdificio Siqueira CamposEdificio EgyptoEdificio Duque de Caxias

Av. N. S. de Copacabana, 1371Rua Joaquim Nabuco, 43Av. Copacabana, 1394Pr. Russell, 158Av. Atlântica, 1054Av. Atlântica, 22Rua Cândido Gaffrée, 205Av. Atlântica, 524Rua Barão do Flamengo, 20Av. Graça Aranha, 40Pr. do Russell, 162Av. Portugal, 190Rua Araújo Porto Alegre, 70Rua Ministro Viveiros de Castro, 62Av. N. S. Copacabana, 262Av. Almt. Barroso, 90 - 90-A.Rua México, 168Av. Atlântica, 430Rua México, 98Av. Graça Aranha, 26Rua Machado de Assiz, 75Av. Graça Aranha, 57Av. N. S. de Copacabana, 346Rua Almt. Tamandaré, 45Av. N. S. Copacabana, 45Rua Debret, 79Av. Atlântica, 1026Av. Almt. Barroso, 97Pr. Serzedelo Correia, 17Rua Paysandú, 48Av. N. S. Copacabana, 986Rua Fernando Mendes, 7Pr. de Botafogo, 48

Edificio Corcovado.* Edificio Metropolitano

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Pr. de Botafogo, 198Rua Álvaro Alvim, 31Pr. do Russell, 80Av. Rio Branco, 275 r*^,.,Rua Sta. Luzia, México e A*. Ftè&lfl» Wílsofí]Av. N. S. Copacabana. 75§Pr. do Flamengo,Av. Beira Mar, 152 . _ _R. Sen. Vergueiro, esq. de HoiKfldft de Ban olAv. Nilo Peçanha *, , -Av. Atlântica 1072-A, R. Joaquim. Nabuco 1 \ êAv. N. S. de Copacabana, 13.91Pr. do Flamengo, 2 e 4

Rua das Laranjeiras, 206Pr. do Flamengo, 122Pr. do Flamengo, 374Rua Gomes .CarneiroPr. do Flamengo, 300/4Av. Ruy Barbosa, 300Rua Gustavo Sampaio, 1111Av. N. S. Copacabana, 1319Av. Santos Dumond, 186Rua Paysandú, 186Rua 7 de Abril — São PauloRua Barão do Flamengo, 24Av. João Pessoa, 151/65 — PetropolisRua Alencar Lima —- PetropolisAv. Rio Branco, 39/41Rua Humaytá, 229„Rua Bôa «Vista, 23Av. Mem de Sá, jf e dp. 202Rua Copacabana, 94-BrAv. Atlântica, 250Rua Machado rde Assis, 16Rua Senador Vergueiro, 52Rua Copacabana, 79

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Pág. Seis DIÁRIO DE NOTICIAS

PALAVRAS CRUZADASTORNEIO DE AGOSTO

Problema n. 2, de G. Nio, Rio

DOMINGO, 16 DE AGOSTO DE ^Xadrez

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11 íffiFl m£ImÍ '"

Fn HBp HSi HüjyfB n

1 —a —8 -8 —11 -12 -15 -18 —19 -20 —21 —23 —24 —16 —28 —H!) —3-i —31 —32 —3 li —30 -40 -

42 —43 —45 —47 —4e —62 —53 —86 —M —

6T —

HORIZONTAISConfia.Senhora do criado».O ovarlo Cos peixe».Mamífero origlnnrlo do Thlbé.O mesmo que arríls.Distinto romancista brasileiro,Espécie áo choupo.Vibra.Lobo. limo.Causas.Juvla.S.o més Aos hebreus.Mulher pequena.Orgulho.Rei de Bnsan.Prefixo, duas Yeze».Produz.Medida itinerária, chinesa.Pássaro palmipeds.Engodo.Filha do rio Inaclio.Cidade no condado ds Momouth(Ingl.).Sufixo, «íreslirn» ocupação.Grnnd» ila «a China.Grita.Cldndo • bala do Est. da Bata.Rio da Belrtv-Baixa (Portugal).Interl. exprimo afirmação.Rio da França.Lago» do Eu*, do Maranhão.Moed* da iVal» quo valia 50rfl».i>*m 4>i mmmt om».».

&W> ¦¦••

WM» — W U' 1

*M^S*,

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Uma delicadajóia românticaincrustada numelegante filmepolicial dirigi-do por FrankBorzage sob aorientação deErniit Lubitích

Nao.VIAjANDOpofoMÃTP.6RÕSSP C/tf-À'J

vmt***>*mtwmmmt*mmmmtm

———

0 •7'0 ¦

10 •

13 •

14 •10 •17 •

22 •24 .25 •21! ¦27 •33 •34 •35 •37-.18 •40 ¦41 -

44 ¦•10 •47 -•18 ¦80 •51 •54 •

VERTICAISEmbocadura do rio.Krva medicinal.Cldatfe da Queldra (Falses Bal.xos).Guerreiro Intrépido, almlrant*dos marra do Sul.Arvoro grande da» Xndiot Ori-eri tals;Origem.Bei de JudA.Nome da Pérsia, na lingua pér-Bica.Bebida embrlngante usada , '

saPollneèla.Nome de duai constelações bo-reais. • - .. .,,Contração.InterJ.: Para IAfluente do Danúbio [(Alemã-nhn).O mesmo irue af.Comandante turco.Costela inferior do boi.Inventor. 'Acoln.Vínculos.Snnolencla letArgloa.Peso romano.Surra.Segurar.Ilha c*o lio Madeira.Planta cora cuja semente M faicarmim.Hlo da Sibéria.Seguir.Preposição : tnâlo* »4Junç8o,Fileira,Itlo do Peru.Claridade.Dlrlgla-se.

Dicionário : Slm6os da Fonseot. (Bt}.pequena).

TORNEIO DB MAIOConforme anunciamos em nossa

«ídlçao do dia 8 do corrente, realizou-se na passada quarta-feira, dia 12,pela extraçáo da Loteria Federal, osorteio de desempate entre os con-correntes quo enviaram todas as so-luçôes certas, cujo resultado e o ae-gulnte: N. «51 «r Osvaldo Luis deAlmeida; N. 226 -a» Edgar Nasclmen-to Filho; N. 693 — Nlcanor de Na.dal; N. .240 — Enedlna Azevedo; •N. 083 — Pequenino. Ficam convl-dados, oa cinco concorrente» contem-piados, a virem & nossa redaçflo, afimd» receberem os respectivos prêmios.,..,

CORRESPONDENCTA

ATil o H. SO' (C. do JordAo, H.,_fl, Paulo) t As soluções nAo vindo'nos

próprios impressos nAo podem sercomputadas.

OTOQAL (Nesta) t Na vertical n. 11,houve, realmente, um engano. O 11-notlplsta achou que dovla ,ser maç&,quando' ê maça, sem tll. Quanto àshorizontal n. 33 e vertical n. 34, es-tfto oortas. Veja bem o que dia oBlmCea da Fonseca no vocAbulo — ar.

E. GÜIMARAES-MME. SOLON :(Nesta): Grato» pela remessa do seutrabalho, porem infelizmente, nfto opodemos publicar por causa do dese-nho. embora, esteja perfeito.

AILIL SAID (Nesta): Nada tem quengradecer, sempre As suas ordens.

LIBÉLULA (Nesta) : Registrado comprazer o seu pseudônimo.

R. A. C. H. A. (Nesta) : Nenhum«Aos trabalhos enviados pode ser apro-veltado, os desenhos estAo deflclentis-sim os.

REMOS (Nesta) i Registramos comprazer o sou pseudônimo.

AUGUSTO PADRÃO DIAB (B. Ho-rizonte) : Do trabalho que nos en-vlou agora, só recebemos a relação daschaves, o desenho nAo veio. Quantoaos trabalhos enviados anteriormente,tanto por voei como por Alfredo, vAossr publicados oportunamente. Comoo número de problemas recebidos, pa.ra publicar, 4 enormo, somos obriga,dos a publIcA-los pcla ordem de che-Rada a nosso poder. Assim o de Al-freio tem A frente dele 14 problomnse o «eu 48, tendo, portanto de espe-rar, ainda, doze meses, mais ou me-nos.

SOLUÇÕES RECEBIDASRegistramos ss soluções que nos fo-ram enviadas, dasde o dia 8 do cor-rente nté ontem, pelos seguintes con-correntes : A. D. Lima, 1; Abel Ma-cedo dn Silva, 3; Allll Said, 3; Al-Alam-,. (I; Alfredo FrcltaB Pereira, 4;Almirante Negro, 3; Armando V*. Bit.,teneourt, 2.'Artur V. Bittencourt, 2;Atlns de Castro, 5; Augusto PadrftoDlns, 3; Borba Gato, I; Burldan, 1;Cario Mesquita, 2; De Meneses, 5;Doba, 1; Douglas Estuíantc, 2; Dr.MAfe, 8; Etlel de Castro, 5; Farma.cAutlco, B; Glnth Form, 1; Haydée

Costa, l; JoSo do Serldó, 1; Joé deSitdSo, 1; Jo«é de Araújo, 1; Jor-V) Na-tanael de Macedo, 1; Jota Sô, 4; Leo-pos, 1; Llbélula, l;.Lorentls Montevi-deu, 4; Marco Tullo, 1; Marinetti, 4;Mario Soares do Azevedo, lj Mclogro,l! Morllvn, 1; N. Faria, 4; N. Me-delro», l; Nodjy, 5; O. Blois, R: Oto-gal, 5; Palmirn Fernandes, 1; Remo»,5; Ricardo .Innuzl Carpentér, 3; R9»nega, 1; Sabor, 1; Vitor de SousaCl»r?lla, 1; Vaidoso, 1; e Vanda deVasconcelos, 1,

ALMATA

Frutas e legumes emcaminhões

108 C5ONT0R DE RÍIS, NUMASEMANA

nurnnte a semana ne 37 í« Julhoa 3 de agosto, o movimento de vendade fruta» e legumes nesta eapltnl,em 47 caminheis licenciados pelo Ml-nlsterlo dn Agricultura, atingiu 1 108contos,Esse movimento, no mé» de Julho,reumiúo Informa n Sucç/lo Ae Frull-cultura do Fomento dn Pinrliir/in v*e-

getnl, íliuinçmi, em 86 OfimlnhóOI, 1350(loiitoj, Km Julho do nno punindo, n»vennn» rldvnrnm-ne n 1433 contos, pn.

W QUEDA DOS CABELOSJÍL-J^ Cdlvíck precoce

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J. S. MARTINSBnANCAr; : R.lll!, |,s,., ¦

B3TD, B2BD, C5BD, CSD, pJBS J'1P1TP. - 10 ppça.. »". rtü-

PRETAS : R4D, D6D, m -.„erro. enen. rxn, psbd, pS IPGBn, n.it, Bien - n pSM tírtincns Josmn , rtí„ .dois imite".

PARIin,\ \. .iü)tSIr.t. acrllf, d, fj n,Jepuda no match C. Uini -.,.

sópolis-TIJuca T. c. maio luà ,(BRANCAS;: A. Brito Boarc o ,TercEopolf i. s lC' l

tPcEkAS : F' Sousa Vl""s nta"l.

-P4D, P4D; 2. _ cibb D«,5. — r«\-,, n.-i

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C.-C. P'.TR !; IJP1B7., o-o-o: 11ctp, zíc: ig.

C:P, T.TB; 13.2:t!, BIT: 20.

cc?,, r,::c 22,P3C. P5T; 21.cr,D xeq., p.-Cí27. — T.\P, D2TTsT scq.; 2.1. ,a a ! , rvi" Irancas nbandonam, |i-Jr .,,..;."DõT ninte !i '!

Siluçfio do problema ,, ,.B5TK ' '" '

Clube tio Xadrez ,kTèresópolis

Pnrtlía Jogada nj "mstch" r.ds Xadrez Terçspoll.s :; ciuhe d.;,1(Ire?, co Rio ih Jnnclro, qm .£nou num empate de dois c mi.£,tos. w

BRANCAS : Dr. Osvaldo Mi-(unnvcáii tle Tcrésópollsi. '

PRETAS : Torfchilo Ivrsmbatho lu!peío do Torneio Morfr, tio r i ,.Hioi. " ¦•''

1)EI'ESA EtIWr lio p |i1. — P4U, (.'.IH.,; 2

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T1CD: 11. - TIR. C2B: 12 _pi«J(3B)1R; 13. • B5CR, P3TR' •,<'"'>'.';P, PuB; 15. -. pxp, DiB;' ,,'"Pt.DR, RxD; 17. CxP, CSD' IILi2R, I31D; 10. cm: cib'm'CuP; CSD; 21. — CxB, DxC; li'D2D. D4B; 2,i. - T4R, D3B' li'TilTUR. CIR. 25. -- ma, CJDtlí— DxD, e BxD,

Após as trocas das Damas, j ,,,,tula nacln t'e mnis intoressanti i-|sentou, tenrlo as pretas (Tortohbaiidchndú nu 39." lanrp.

Camas (Colmcia) emJacarandá e Imbuia

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(6KyLARK) muito ocupados...

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Concorrência no Minis-terio da Educação

A Divlsáo de Material cV) Mlnisle-rio da Educação e Saude receberá, emcoleta de preços, às 13 horas do dia20 do agosto corrente, propostas paralavagem e engomagem rie peças per.tencentes à Escola Técnico Nacional,ti, rua General Canabarro, 338, deven-do n roupa ser entregue semanal-mente.

Outros esclareqlmentos serfio pres-tados pela referida Divisão, à ave-nida Almirante Barroso, 12-5.0 andar,Edifício Piauí.

Baratinhas miúdasSÓ desaparecem cora o uso dn"BARAFORMIGA 31", que atrai eextermina as formiguinhas casei-ras e toda cspeelc dc baratas, e«|uc, por ser liquido, «5 o único queacaba com as baratinhas miúdasquo tanto estragam ns moveis é

mancham os espelhos"BARAFORMIGA 31"Encontra-se nas Drogarias e Tar-macias _ Vidro pelo Correio 45.UIXI.

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ardim ae(Orientação de Ludovico)

10 TORNEIO TEIMES

Edipo(9 de Agosto a fi de Novembro)

435 — EnigmaDe lã vestido,bem utll sou,de marmor, floreslevando estou,e assim floridonâo sou querido. — 3,

D. Rodrigo (Petrópolis)Novíssimas

436 — Como é grande o amor da niullier pela flnr ! — 2—2.'R. A. C. H. A. (Rio).437 — Trabalha com sofrimento este artífice — 2—1.

Severo (Rio).438 — Penteia 15 este homem no restaurante — 2—2.

Plínio (Rio).

Diretoria Geral daFazenda

439 — O trabalho da ave em casa é cantar — 2—1.Roguper (Rio).

440 — O calçado custa uma bagatela apesar de ter sido feitocom ciência — 2—2.

Serrano de Minas (J. de Fora).Mefistofélicas

441 — Este número oculta uma historia — 2—2—(3).AJax (Rio).

Sincopadas443 — Este homem sente dor 'nos pés — 3—2.

J. Fraz&o (Rio).444 — Não se pode lavar roupa neste edifício — 3—2.

Marilla Torres (Rio).445 — Este laticínio não se come com esta fruta — 3—2.

Manuel de Freitas Junior (Rio).Casais

446 — A roupa íaz a mulher carinhosa — 2,F. Esteves (Niterói).

447 — A flnrestn tem sempre multas Arvores — 2. 'N, Y. (Rio).

Il TORNTIO TRIMESTRAL — Lembramos aos nossos prezadosconfrades que o prazo para a remessa de soluções termina hoje, 16,Mnls uma vez avisamos que só serfto computadas ns respostas en-vladas em listas nns quais cada Unha contiver iiiiir íinlea soluçãodevidamente numerada de acordo com a ordem rie puiilicaçAn.

BOMBAS"MILIÜI

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O diretor assinou 05 seguintes atos: 1psfóriiiclo o requerimento em que '

o Bp.ru Industrial Brasileiro pedeautorização para instalar agencias nascidades dc Campos, NitcriH, Mlrace-ma, Barru do Plrai; Itaperitría, DomJesus de ltabapo?na e Resende, todasno Estado do Rio de Janeiro.

Aprovando o ato da DelegaciaFiscal em Minas Gerais que anexou acolctoila federal em Cachoeiras à deRecreio.

Aprovando o ato da DelegaciaFiscal 110 Amazonas que anexou 1coletoria federal cm Xapuri á, dcBoca do Acre, naquele Estado.Fazendu transcrever, em circular,para conhecimento dos diretores doTesouro Nacional r demais clielcs riasrepartições subordinadas ao Ministérioda Fazen.ia, o aviso do ministro daGueira. n. 1.874, de 17 do derradeirojulho, que declara a firma MouraBrasil do Amaral Inldonea para con-tiniiar a transacionar com os esla-belecimenlos, repartições e corpos detropa do Exercito.

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A caricatura de Rui hbosa pelo sr. Homero

Pires(Coiicltisíu) fln l1 p.isliu)

*-£la, pois rie norte a sul todMtiram n chapéu n gramática dofr. Homprn Pires. Assim tal.vez, ,|a cansa do dp corrigir, osr. Homrro mista cede a pala.vra ao sr. Homero gramático,E' prna. no entanto, que dt.pois de haver alcançado nomei'da como homer riadn s Camila.Bernardes e outros mestres, vi,nha deslludlr-nos com emeniipeor do qne n soneto. Consistio qulnau, qne nns dá o v«?rm»

. ctillsta. num eflfo cie regenclsdo verbo "ensinar", que, Jul?*r. Ilustre fi.lóloío, srrln tm»1''*ivo indireto, não podendo,'»''ser empregado com o acusall'?"o". Por Isso a emenda oue»t<propiciou jubiloso: — "alia', "

llm ensinar". A ementia eni|ttecera a gramática do fr. "'¦

mero Pires. Por eln, entrctarWnão cremos qu» algum d*nossos fllólogos vivos, - Si.«Ali, Nascentes 011 Oitlclca, ''¦

tre outros. — desse an imcritico um atestado dc suílcli»;cia. Está cert.issim.-i a ren""repudiada pelo sr. Homero"'res, e Isso veremnj, mlnuclo»!mente, em "artigo especial _'documentado" aohre o jeu P"'*tugllfts. Mas, enquanto nao 1™

quem "o ensine", pois I™

eer o caso de nfto ler * *>

quem lhe "ensine" regência fjquem

"o ensine" a ",a .'poderá, ediflear-se com '¦

exemplo de Camilo, citado Woi*. Laudeltno Prelre: "0«

posso fazer é mandar alfur»"ensiná-lo". ..

Ainda nfto terá n«Suet".,í"„.,>nao tais coisas a um rump™do estofo do sr. Homero PU»

D«ernosnh;,Ilsslem|ld;triotutrjurpoeMa*tlrrRcAeeu)nc

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DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 18 DE AGOSTO DE 1*42

Apresentados pelesFabricantes da a|amada MAIZENA DURYEA

R as'!-iros que se encontram nos Estados Unidosr auxiliaram Walt Disney na confecção de

"Aauarela do Brasil". . ^mKaavS-li&u&KIIÊBt'"'*''*'^.''"?'.'*.-'--- ^'¦í.*5W*'*í"*í»"r-'"" ¦

"Venc/aud! ííc Paixões"EM COMEMORAÇÃO AO TRKifiSlMO

ANIVERSÁRIO DA PARAWOUNT

Emocficr, como nunca antes o cinc-ma apresentai! o público carioca, tc-ra cm "Vondaval dc Falxõeõ", ograndioso espetáculo cem que CcctlB, DcMIllc, o produtor dos filmes mo.numontals, comemora trinta anos doParamount, trinta anos c'e sucesso!"Vendaval dc Paixões" é a produ-çao 1300 dn Marca dn,*s Estrelas, o óo OO.o filme dc Cer.ll B. DcMIllc. Vaificar assinalado nos anais da Para-mount por ser a prnduçAo cuja filma-gem mais vivamente movimentou osestúdios de Maralhon Street, 8461. Oseu sucesso cstii assombrando o.-, exl-bldorcs, pois bateu o récord do bl-lhctcrln que sc mantinha no Radio Cl-ty Mtislc-Hall, um dos maiores cine-mns do mundo I

Paulette Goddard, a deliciosa, JohnWayne, Ray Mllland, Susan Hnywnrd,Ravmond Mn/!Kcy, Martha 0'DrlsoolliRobert Prestou, Lynne Overmah en-cabeçam o elenco do "Vendaval doPaixões" — o mnlor elenco Jamaisreunidos em um filme."Vendaval de Paixões" estreará,com a necessária pompa, nos cine-mas SSo Luiz, Carioca, Vitoria e Ipa.nema, no próximo'. mês «fe setem-bro.

"ii-Carioca "e "o fdto Vonald, numa cena âe "Alô, Amigos"

Quanr-n Walt Disney Iniciou a con-Incho rt" "Aquarela do BraMl", a sc-niiVnclB do .'.eu filme "Alô amigos"insnirnda na nossa terra, procurouinconfar em Hollywood mesmo, bra-illélròs que pudessem ajuoii-lo. Dis-„ev nucria náo só quo os brasilei-tos (icassciti Inteiramente oatlsfeitpstom sun obia, mar. tambem que osimerleanos pudessem ver o que hád, verdadeiro na beleza e no humormeontrados rm nosso pnis.

Entre os primeiros colaboradores deClsney, está Gilberto Souto, jornalls-U brasileiro, vivendo atualmente emHollywood, o qual trabalhou como trn.íulor e assistente t.órni(*o. Em segui-<e surgiu rm Hollywood a senhoritaplinr Ferrer, uma pianista.; paulista•ut. demonstrou conhecer bem o sam-{» A graciosa paulista aceitou o con-tite que Disney lhe ler, para dansare lamba diante dn "camera", afim oemie o-, animadores pudessem estudarbem nr movimentos dessa dan;a que(j interpretada na seqüência "Aquarela.

do Brasil", pelo Pato Donald e peloZó Carioca, a nova personalidadecriada por Disney, que vem a ser onosso malandrisslmo papagaio. Tam-bem o Cr. Raul Bopp, cônsul brasi-leiro cm Los Ângelo*,, gentilmente acel-tou o convite de Disney, para acom-parinar diversas lases on produçáo.

A gravação de "Aquarela do Brasil"foi feita pelo "Bando da Lua", c,ainetn, Alolslo Ollvelrn e José Oil-veira tiveram pnrte Importnnte nofilme; o primeiro cnntando a belacómposiçílo de Ari Barroso e comen-tando ns demnis seqüências, e o se-gundo "emprestou" sua voz no ZoCarioca, o papagnlo que com Donald"cstrola" o íilme'.

Quando o filme foi terminado, Dis.ney o exibiu para o, Cr. Lutero Vnr.gas e o dr. Asslz do Piguelreno. Am-bos náo esconderam- o seu entuslas-mo pela versão "disneyana" de "Aqus-rela do Brasil". "A1A Amigos" es-treará, no dia 24, nos. cinemas Pia-

ra, Astorla, Ritz e Parisiense.

"Cine Vitoria*'ALGUMAS DF. SUAS PRÓXIMAS

ESTRÉIASAberto há dins apenas, Já o "Cine

Vitoria" sc lmpfte como um líderdos primeiro"; grandes lançamentos dacidade, estrcanCo com o discutidivd-mo filme de Carlitos "O Grande Dl-tador". A Empresa Luiz Scverlnno

Ribeiro, tem, entretanto, selecionadocscnipulosamente a programaçáo des-sa sua nova casa de .espetáculos »poCe anunciar aos "fans" alguns pró-xlmos "hlts" a serem exibidos simul-lançamento com o Sáo Luiz e o Ca-rioca. Após "O grande ditador", seráapresentado, "Com qual dos dois?" c.mais tarde, em dnta ainda não mar-cada, "Os Irmãos Corsos", com Dou-glas Falrbnnk-, Jr.: "Vcndnval de Pnl-xóes", com Paulette Goddard, JohnWayne, Ray Mllland o Susan Hay-warC: "Aquela mulher", com Marie.ne Dletrlck e Edward G. Roblnson:"Aconteceu cm Havana", com Car.mem Mlrnnda e Alice Faye; "Cançãodo Hawail", com Bctty Grable e VictorMatnrc: "Demônios do Cóu", com Er-rol Piynn; "A Marquesa de Santos"com Jorge Rignud; "Tensão em Shan-pai" e "Quando morre t. dia", comGene Tlcrney e multas outras peli-culns estreladas nor Charles Boyer,Rita Hayworth, Henry Fon-«a, GingerRogers, Charles Lnughlon. \ flabu, Oil-via de Hnvillend, Joan Fontalne, Ty-roíic Power, Gary Cooper, MarthaScott, Bette Davis e toda a primei-rlrslmn Rorifitclaçfio ú. Kollywnnrt. O"Cine Vitorln" rolnea-se. portanto, aoIndo fo Sio Luiz e Cnrlocn. na lide-rança' óos mnls expressivos lançamen-tos da cidade.

"Com qual dos dois? será o próximo carta;?, do %?C'íl^*3t§2S Â il I ^Mfe> ^9_

Claudett-e >Colbei t, Ray Millaná e Brian AlterneClaudette Colbert, em "Com qunl

dos Cols ?", alta comedia da Para-mount que o São Luiz, Carioca o Vi-torln, estrearão, quinta-feira próxl-ma, demonstra violento amor a RayMllland, mns Justamente com a In-trnçáo de fazò-lo dcslntcroisar-sc porcia. r-

Parece Incrível, mas é a verdadeòlnomàtògrftflca, tal como so apresen-tn, com a sua elegnncln e desenVoltu-rn habituais, o diretor Mnrk San-

drich, neste filme delicioso. ClauóetteColbert Já sc havia divorciado do RnyMiljanri c ngora queria viver a suavICa, pensar no novo amor que lbsoferecia Brlnn Ahcrno. Entretnnto,Rnv Mllland não desistia.

Alem de Claudette Colbert, Ray Mil.land c Brian Ahorne, em "Com qualdos dois 7" veremos Walter Abel, Bln-nle Barnei, Monn Bnrrle, Ernest Cos-sart e Grant Mit.chcll, sob a fina dl-reção de Mnrk Snndrich.

UMA NOVAFORMA DE

*vyr

"O Fantasma de Frankenstein", amanhã, noPlaza, Astoria, Olinda, Ritz e Parisiense

"Desejo", com Marlene, amanhã, no Pathé

VMn ^%páíM» y*- > mm. ¦---&¦ ¦ .xn^m^nm

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morenilorias «li? seu consumo, por-qun perdo dinheiro o estraga onssonlho. tTse n cera Ko.vnl ouKsmornlda, que silo gnrantidns,podendo devolver no boii fornece-dor ho nfio satisfizerem; Lata,7?000 e fl.S,-)(W.

i húm disse.

Marlene e Gary CooperDcntr» segundos grnnóes lnnçn.

Bentos «íue a Cinelândia apresentaráBos seus criremas. a partir * do ama-BhÍ!, destaca-se "Desejo", n notabl-llsíimn comedia fíiramount com Mnr-Iene Dietrlch e Cary Csopcr e dlri-tlds ao mesmo tempo, por dois fa-moto;, diretores dc Hollywood, Ernestiublsích o Frank Borzage. Es.va íita,Que reúne a malícia C-e Lubistch, apof.-.a de Borzagc, o encantamento rieMarlerie e a maseullnldade dc Cooper,é realmente um cos melhores dlver-tlmeritos ria semana ontrante. NoRex * —, amanhã, estreará "O í.>.ioie Taran", uma emoeluifiiiite peli-cuia de aventuras, com o popular ho-

rcen O-Sulllvan e o pequeno JohnnyShcldon, no pnpel titulo. No Impe.rio, os irmãos Ritz divertirão o pu-blico, com a comedia da Fox "3 Ca-pacotes de Aço", com Jane Wltherse Lynn Barli No programa, a conti-nuaçáo do "Misterioso doutor 8a-fan".

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O Capitólio apresentará,a noite

quinta-feira, "Qaundo

cai

O Fantasma surgia da covaA Universal, criadora Cos filmes

de sensação, estreia, amnnhá, nos cl.nemas PÍnza, Astorla, Olinda, Ritz eParlslenne, mais um drnma tenebro-oo, "O fantasma de Frankenstein",estrelado por nomes famosos da tela,como Bela Lugosl, Lon Chnney, LlonelAtwlll, Sir Cedrlo Harchvlcke, Rnlph IBellnmy, Evelyn Ankors o outros.

Um .ser Imaginário sem cérebro eno qual dois cientistas enxertam océrebro de um demente. Esso moíis-

¦ tro, um fantasma de Frankenstein,

snl 6o hospital, para espalhar o ter-ror e o medo.

No programa dos Cinemas Plaza eParisiense, será exibido um filme Co-òumentarld da falsidade das japone-ses. Esse povo, armado dos conheci-mentos da civilização ocldenatl, so-nha com a conquista do mundo. Otrnlcociro ataque a Pearl Harbor, con-tra uma nação que havia contribuídopara o seu desenvolvimento, consti.tue npenns umn das fases aos seusplanos imperialistas.

"De Mulher para Mulher", amanhã, noMetro-Passeio

"Nova York é assim", na tela do Odeon, nopróximo dia 27

Ontem sofreu horrivelmen-le Zo reumatismo. Hoje já*ef'to outra vez em plenaforma, graças ao Linimen-to de Sloan. O mesmoC!»v'|o é experimentadoquando se sofre cie lum-buejo dores muscularesou nevrálgicas, ou em ca-»os do torceduras ou con-fosoot, tí b0 apli-to incontinenti olinitniinto d© Sloan.

Robert Taylor e JoanCr àw for d

O ?lotro-I,nssi>lo vnl pslrprir,nmanliíl, "Do mulher pnrn mu-

Ihcr", filmo pluBiintlualmo, lcfi-1-rlmnmente tjrnnflnò, aimlnanninnlo onpcrndo <J «l»e nerri uniu sen.

snçuo particularmente para o pn*ír*'nlico íemlnlno, porque todo ele

vem repleto de "coislnhns", derti-rnilnn, tanto fts «joltelrns como àscnsadas.,. A historia, vertida douma vitoriosa peçn «lo KaclielCrothers, "Whon índios mect",desenrola-so entro granfinos -r

uma escritora, um rapaz do so-elednde, um mlltor do romances...e a esposa desse editor. O elon-co reuno .lonn Crnwford, OrecrOarsnn, Robert Tnylor, UcrhnrtMarshall e it pitoresca SprlnsBylnjfton, em cujn ciinfortablllsrslma e original casa, no filme,se desenrolam ns mnls interes-santos Rltuiições da historln. Adlreçfio é do Itoliert 7,, teonard,veterano diretor responsável portantos sucessos, e um (los mnlsantigos da Metrn-Goldwyn-Mnyer.A elegância toda s«> devetanto nos ambientes deliciosa-mente imaginados por Cedrlc Glli-bons e Merrll Vye, como aosvestidos, que sfto ainda doAdrlan. Os nmlilentes npresen-tam o mnls perfeito modernls-mo em interiores, partleularmpn-to parn oasns de. campo. Os mo-delos, no estilo de Adrlan, fui-goram nns silhuetas elegiintlssl-mas «lo .Jonn frnwfonl e do (IrcerGarsnn, cujn entrndn no fllnie,nllíis, A de exlruiirilliinrln fellcl-dnile, com um "cltjue-lip" entim-tocnilnt.

SI temirritação relalou hemorragias,cuidado 1 Um descuido notratamento pode trazei conse-quipetas gravíssimas. Previna-se Ioroque sentir aqueles sintomas, usando aPomada Man Zan para as lleinorroldcs ln-ternas eexternas,queda nlivlodesde as pri-

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Aos NortistasA TÉROLA DA CHINA comunicaque recebeu mandioca pubn, gomnfresca, manuusá, fubá para cuscús,

diversos doces do Norte.UKUGUAIANA, 130.

Ida Lupino e .oim uaifieidEm "Qtianho a noite cal" mais uma

mulher acredita no que lhe dlü umhomem c sonha com aventuras fan-t.astlçai», que a conduzem pelo caml-nho do espinhos.

Eli 6 Ida Lupino o ele è, JohnOarftcld. O tema : o assunto, em-bnra para o frio observador seja maisum encontro da mulher quo ama edo homem que se transforma, «5, cmtudo, diferente das demais historiasdramáticas em que dois corações ba-tem apressadamente, cm que surgem

impasses e em que a vlrta briga comools. — talvez porque teve a dlreçnosaplentissima c humana de AnatoleLitvak e o concurso artístico, lambem,do Thomas Mllchell, Eddle Albert eGeorge Tubi n.i.

Como se verifica, nada falta a esseírãma da Warner, para criar, em re-dor de sua estreia uma espectatlva decuriosidade c, mesmo; de entusiasmo,espectatlva que o filme, do maneiraalguma, virá a desiludir. "Quando anoite cul" sçrft nprcscntn.&o, quinta-feira no Capitólio.

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SABONETECREOU

Mary Martin c Fied Mac Murray, cm Nova York

_W_wii-HWÈk

MÉv&_m49iMuàM' '".'

VERMIOL RIOS-LIQUIDO CKBOIAS SEM CHEIRO-StM SABOR

K.-cd Mac Murray. n Mnipallr.o atorriuò goz-i om Hollywood da f«mi> ojíor um sujeito franoo e llborsl, utAicuilii alvo de ferio» ootltonltrloi ÍOI-ln', por filuumiis "Hniiuiis de pinta .que 0 apontam BOmo rival 00 ftnhertPrenton.

Ainlmii o« artltlas irnlinllinti em"Nova York * nnílm", mim fhpirintl-íi cnmri.l» liimíitiili'» «ia Pmwiinuiitone n líiienn V«l P"r rin CSFllH dljlllí-iii.fi.ilii 37. e na i|ii»l Ilmnnm IntiilieinAhlin rniiiimlf, I.VIlim Ovi'Mii«ii i-MaiV Mintiii. <"i» (ICMiilliMilliiilod oimiiii ii« uiiiH }mtm ttimtiiott ii<i*,n i'nn»clli" «i« FfA. itm\. «'«««r.»'"n_\ flfliwl, Vi* »|i*»r*f«'ni lllm»fiiui'1 u fillw rt" "m millWHti".

|)iif«i/M «l» t-tmittm, |i»irm, «iii* *flvulntiiii»* »'hiíh)» «lir*» Kic«i » Wi*N*fi ««di t»m » v*r mm o tMttím

do filme, nem tAo pouco se prendea Mnry, poli esia «arota tem r.o-no. 11 i iKllnii passaram a ser rival» íepoisdc irôi ppictrlai ooniooutlviii tm queniiiliii» lomnrilTI parle, nas qunls P-o-licri Prrslnn, pescando de OOrrlCO, lo-«/rim matar 'to palxo*. enquanto l'ied,lum um oaniço iguttilnhs »o «ln «eucompanheiro, flijou apenas ...

DENTISTAHi llllioit CORIÍBM -• l>i""i*Hill nu Iflllllhíll » MlfO ' ilnil*'4IIIIIIIH „ Mil» H.m.iit". «uni i'

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Salionoto ZOTTA i

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Noite fria. Melancólica,com a lua a brilhar numcéu enevoado e pastoso.Pouca gente e poucos av-tos nas ruas. E os poucosindivíduos, que transitamnas cntçaaas, assomamalto na intenção de ven-cer o silencio âesacostu-mado. De súbito, ventoáspero açoita as arvoresque se sacodem em tíe/esae desfolha as flores doslaranis, onde penetramaqueles que voltam doscinemas. Vêm murchos.lentos, como se terminas-sem de assistir à missa desétimo dia por entes ca-ros. E. sobretudo, as mu-Uieres ostentam nos res-los a máscara da tragédiaos sulcos das tristes ini-pressões recebidas. Assis-tiram aos "Náufragos", deRemarque no écran, acom-panlutram a "via, crucis"dos refugiados em todaEuropa, tiveram a vtsdonítida, neste Rio paradi-siaco do que se passa noVelho Continente. Pelavez primeira, oiviaarant

os bondes em "ceroulas",transportaaores dos"smarts" do Municipal, acrise de gasolina, a faltade carne nos açougues, alouça rachada dos rc.%-taurantes de meia tigela,e a incompreensão mas-culina no grave problemados... amores. Sugestio-nadas pelo que viram, elasmeditam no horror dasguerras, aprofundam assofrimentos alheios, a mi-seria e a perseguição dossem pátria, dos infelizesjudeus, pelos "soi disant"arianos de mau pelo e maucoração. , m pensam, aoevocar um terrível adver-sario desta raça desven-turada, que, repelindo dasua porta um israelita ne-cessitaão, obteve dele asimples resposta:

— Noto que o senhorcolocou no seu gabinete o

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, John Frederies.

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mirato ae Jesus ae na-zarè. Relire-o depressa,visto que mie era ntacucomo eu o souí

O energúmeno calouporque a mudez ê, às ve-zes, a filha da sem razãoe sempre da brutalidade....inútil.

O belo e impressionantelivro de Remarque, fil-maao. aliás', admirável-mente, corrói, todacta, anossa impressão soore aHumanidade forçanáo-nosa experimentar catejriosde temor, numa covardiaquase inconciente. Aqueleexercito ae refugiados,

onde há mulheres e cri-,ancas, enxotadas de fron-terra em fronteira, semdireito a nada senão amorrer como cúes, exercesobre as senhoras o efeitode lancinante flagelaçaodepressiva. Porque sente-se a verdade iluminar aspáginas dessa obra e aVerdade, sem véus, surgedolorosa e ferina, mos-tranüo-nos, no seu espe-lho, o nosso retrocesso tiu-manitarlo e o sacrifícioae vnsto num tentio aeinfâmia, como um vago einutu martírio.

Ha secutos, esse jiuwde um modesto carptn-teiro se aeixou prender,surrar e pendurar numacruz de madeira, certo aeque, desse modo, impres-slonaria melhor os ho-¦mens. Realmente, em va-rios lares, essa sua ima-gem enfeita as muralhas,sem, entretanto, produziras resultantes que Ele es-perava da sua agonia e dasua morte. Os homens de.toda a terra invocam, èverdade, a Força que Elerepresentou e trouxe emsi; uns, com o nome deJeová, outros, ãe Alá, nós,os cristãos, soo o aocenome de Jesus, mas todosadoramos, emoora comnomes diversos, a figuramartirizada mas poderosadesse Emissário de um ln-finito misterioso, de ondeviemos e para onde ire-mos. E, embora tendo asua dolorida imagem de-baixo dos olhos, digladia-mo-nos e enchemos a ter-ra âo triste ruião dos so-luços e dos estertores da-

''¦>.Á ..^SS^f^ii-íí'* * '¦"Ç*W ' ¦'V.Y.V^ÍS*'^ __% J¦ -K v, {-<\rm% /*L-''^v*< «-Éfpl^X^ »i m â- rv-K""%i<^yilp «s»' ms i

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C^<Oe7L&

cum ot

fôr

ou

tden.RIO DE JANEIRO - BUENOS AIRES - SAO PAULO-NEY YORK

queies que são as nossasvitimas.

Os "Náufragos" ãe Re-marque, retiram, pois, danossa mente a Fé e a Es-perança na humanidade ea mulher, ainda a maismoderna, sente-se ampu-

tada no seu íntimo quan-do acaba de ler essa ouramagnífica, mas que lefecomo um punhal a nossacrença num mundo me-lhor e numa coletividadesuperior.

CHRYSANTHÉME

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W0SmmMM3Míymy^mmwmMmymmmmm-

Palavras de ternura dependem oe suacutis... Não permita, pois, que poros dilei-tados e pele cansada surjam com resíduosde poeira e de outras impurezas, acumuladosnos poros... Use Sabonete Lever ao deitar-see ao renovar a maquilage. Sua ATIVA cs-puma penetra profundamente nos poros.Remove essas impurezas! Este alvo, frag-rante e econômico sabonete lhe permite,assim, uma cutis suave, macia e juvenil...

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-TORNE-SE ADORADAPELA SUAVIDADE DOSUA CUTIS «USANDOSABONETE LEVER'

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ílAUnlTTírOIIHItlrio Ar*ou mt

9 ENTRE IO ESTRELASUSAM SABONETE LEVERcri ilo*»

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lifeif— ¦'. ¦¦ »p ! ¦!¦ pi T1PMMP '^T—iilfTll—llITWIinT—¦W^"1 ' '¦¦¦ .ITW-H^MWPWWT—-»*-**»ii*- P.m. I» ¦ . —.,, — | »Fiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiii 11111111111111 i r 11 ¦ 1111 j j 1111111 j 11 iiiiiiiiiiin iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiii iiiiiiiniiiii iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiii mi iiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii iiiiiivniii il*""1

Caberá ao lider receber, hoje, em seu campo, o Madureira;

®

O Botafogo, perfeitamente preparado, de-verá repetir as vitorias que conquistou nos

dois primeiros turnos

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IBEESL Jh.-'»í_ÍhI______! _________i_ A ^-B B-S-Bs'* ^____r^^!í^ /' xHL, i& í

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Bluloffii|Bfld__s í~ "?]

TiRio rie Janeiro, Domingo, 16 de Agosto de 1942

soaFlamengo para manter a posiçãoo Tara oFavoritos os rubro-ne gros no jogo desta tar-

de, na Gávea, com o Canto do Rio

Heleno, Geninho * Pirlca, valores da ofensiva do quadro liderAcha-ae • Botafogo a doía

passos do campeonato. Sem terízperímentado nma única der-peta, caminha eom segurançapen. o final do certame, eon-

Scto de qne, este ano, Mnlo

i castigo": o título aerá mes-mo seu... Pelo menos, i esta

a Tontade forte qne predomi-na entre os alvl-negro», mangrado a ehegada que está fa-lendo o Flamengo, desejoso,tambem, de ocupar o posto dehonra.

O Madnrelra nfio tem sidogrande adversário para o Bo-

À diretoria da C. B. D. apreciará ama-nhã o recurso do presidente daFederação Norteriograndense

O sr. Gentil Ferreira^de Sousa recusa-se en-tregar os arquivos de valores da entidade —Marcada para amanhã a posse do sr. Por-

firio da Paz, eleito para a presidênciada Federação

tafogo. No turno neutro, perdeude 5-2. No turno imediato, emseu campo, voltou a ser derro-tado por 4-3, graças a uma pi-xotada do argentino Herrera,que ocupa a meta.

Oomo os botafoguenses es-tfto "dando cartas", com a suaequipe bem treinada e, sobre-tudo, com o moral muito levan-tado, tudo indica que o Madu-reira não será capaz de amea-çar a invencibilidade que osalvl-negros têm sustentado atéagora. Por isto, afirma-se queo Botafogo justificará plena-

(Conclue na 8* página)

O Flamengo constitue, agora, ®uma ameaça para o Botafogo. De- |pcls de se assenhorear do segundoposto, os rubro-negros tudo faraópara subir e chegar até onde se jacham os alvl-negros.

Hoje, na Gávea, Jogarão cem oCanto do Rio. Examlnando.se osresultados anteriores, em que oFlamengo levol vantagem, por6-0 e 5-2, depreende-se que osniteroienses v_o enfrentar umadversário que se apresenta comofavorito, Além da superioridadetécnica dos rubro-negros, há acircunstancia de Irem Jogar emseu próprio campo, em ambienteseu, o que multo representa emfutebol.

QUADROS PROVÁVEISFLAMENGO — Jurandlr; Do-

mingos e Nllton; Biguá, Volantee Jaime; Valido, Zizlnho, Pirllo,Nandlnho e Vevé.

CANTO DO RIO — Evaldo;Gerson e Hernandez; Rogada no,Telesca e Alcebiades; Mestiço, Ca-rang-o, Geraldlno, Juan Carlos eNoronha.

O JUIZMario Viana dlrielrá a pelaja.30 "GOALS", O SALDO DO FLA-

MENGO, E 15 O "DÉFICIT" DOCANTO DO RIO

A artilharia rubro-negra ocupao quarto lugar, no certame, com60 "goals", enquanto a nlteroien-ee possue 33. Cs arquelros do Fia.mengo (Jurandlr, 7; Dorival, 8;Martlnho, 5) 20 vezes, e os doCanto do Rio (Chlqulnho, 32); Pe-drlnho, 11; Evaldo, 5), 48.%

OS "GOALS" DO FLAMENGOVevé 13

. Nandlnho 9Plrilo 9Valido ' 7Zizlnho '.'.,., 8

i Peracio aSá iJalr iGerson (Canto do Riocontra) j

Dacunto (Vasco, contra —"goal" declsslvo). ... 1Osnl (mérica, contra —"goal" declsslvo). ... 1

PROVADA A PERFEIÇÃO DA FORMAÇÃO DO NEOLOGISMO BAIAPODO.— Na Associação Brasileira de Imprensa realizou-se, ontem à tarde, aanunciada con/erencla do p.o/c.sor Aldeies D'Arcanchy, em replica a cri-tica feita na revista "Cultura" ao neologlsmo "Dallpodo", pelo dr. J. H.A. Podberg Dreukpol, catedrático da lingua e literatura grega dn Univer.sidade do Brasil. A seleta assistência que compareceu à Casa do Jornalistamostrou-se ottmamente impressionada com as palavras eio __n/-._ti_i_tei,quê provou, de maneira inso/ismavel, ter sido Infundada a enrica ao seu.trabalho. Na gravura, o professor D'Arcanchy, quando pronunciava a sua

conferência.

Caberá ao presidente da F.M. F. resolver sobre os recur-

sos do Flamengo e doCanto do Rio

As resoluções tomadas pelo Conselho Supremoda entidade citadina, em sua reunião de ontem

Conforme era esperado •Conselho Supremo da F. M. F.,em sua reunião do ontem, resol-veu submeter A. apreciação dopresidente da entidade, por cons-tituir lntancia Inicial, o reoursoapresentado pelo Canto do^'Rlo,contra i> resultado do Jogo reall-zado com o Flumlnenso, em <_ueo tricolor venceu de 4-1, bem co-mo o protesto do Flamengo, bo-bra o Jogo de amadores com oFluminense, que terminou empa-tado de 1-1, Dessa forma, cabe-rá ao sr. Vargas Neto, presi-

Bigud, medlo rubro-negroOS "GOALS" DO CANTO DO RIO . Juan Carola.

Oa membros d» diretoria daí. B. D. foram oonvocados par»nma reunião, amanhft, k tarde.Wessa reunião será apreciado oíteurso Impetrado pelo sr. Oen-?11 Ferreira de Sousa, destituído,pelei Conselho de Representantesô* Federaçáo Norte-rlograndensefie Futebol da presidência dessaentidade. Conforme Já Informa-mos nos nossos leitores, é votu.mosa ft documentação Juntada aoItxmrao, alegando o sr. GentilFerreira de Sousa, segundo oon-seguimos apurar, que a resoluçftodo Conselho foi violenta • nula,¦Meto a eonvocaçfto daquele podernio ter obedecido ás normas tra-çednn pelos estatutos.

Pnrs assistir a reunl&o de ama-UM foi convidado o sr. Jo&o©Brios Vasconcelos Machado, de-•?gado dn Federaçfto Norte-rlo-p-sndense de Futebol, Junto fc0. B. D.NAO ENTREGOU OS VALORES

DA ENTIDADEPor telegrama recebido da atual

admtnlstraçfto da Federaçfto Norte-rlograndense, a O. B, D. teve eo-nhecimento de que o sr. Gentil-fcei-reir» de Sousa recusa-se en-Ires-M» tos atuais dirigentes os ar-tmlvoe de valores da Federaçfto,• da fixação da data de depois<Íb u_u-___&, terça-feira, para *»_ aSolenidade ta posse do sr. Porflrlo,8a Pas no cargo de presidente da¦fctldad»,

A C01__t_J8O_fI>"WIA DAf. K. K. D. ¦(-..^

Wsspoadcndo ft» consulta do st.A<* «nto, diretor regional dos

•los • Telégrafos de Natal,' afedersoAo Informou qne a eor-

dencia destinada à Federa-Norte-rlograndense de Des-

rto», retida naquela diretoria,5*wr4 ter entregue ao sr. Porflrlo•« Paa, eleito seu presidente. In-

formou-se a propósito o sr. Cellode Barros, secretario geral da O.B. D., que tal resoluçfto nftoImplica no reconhecimento, pelaConfederação, do "statu-quo" dofutebol potiguar; as-.lm agindo, aC. B. D. apenas considerou ln-formações recebidas do Conselho ide Representante.-!, que é o podermáximo da F. N. R. D., de Tesque o presidente da entidadeacha-se destituído, oomo o de-monstra o próprio recurso.

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Os esportes emCampos

CAMPOS, 18 (D. N.) — Am*-nhft, prosseguira, o campeonatocampista de futebol com a reall-raçfto dos Jogos: Goltacas x Ita-tlaia e Industrial x Campos.

FLUMINENSE E VASCOPELO TITULO AT

Na pista do Fluminense esta manhã o certame da F. M. A.

LUTA SENSACIONALE

O Campeonato de Novos que a peranca do reçlstro de boas per-Federação Metropolitana de Atle- formances.tismo fará disputar esta manhana pista do Fluminense prometeconstituir um dos mais empolgan-tes certames atléticos desta tem-porada, Cinco clubes estão Ins-crltos, mas, k rigor apenas oFluminense e o Vasco sfto aspl-rantes ao titulo.

O grêmio tricolor alias, vaitentar desforrar-se da derrota eo-frlda no Campeonato de Novlsal-mos, quando os crusmaltlnoa ven-ceram pela diferença de melo pon-to. A maioria dos elementos quelntervlrêo nas porvoa de hojeapresentam boa forma, dal a es-

Reaparecerão, esta manhã, osnadadores ínfanto - juvenis

23 provas serão realizadas na piscina do Guanabara

Tambem o sr. Romeu Pe-çanha da Silva não acei-tara o cargo no Conselho

Técnico da F. M. R.a .npoHiiKfln, ,]0 dia mo nrc

"OTICIAB foi Informada ontem« qui, it exemplo do dr. Ari

.Tor.í, Oiiliimr/les, o »r. nomeiip,,;"iiliii «ls Hllvn níls aeelinrAto

r**'Ko (Mira e qual foi elello"'¦•imUiii T.enlro ds irnlurn-**« Mtl.oDoiitMn 4t lumo,

Na piscina do Guanabara, serãorealizadas, esta manhft, com Ini-cio to 0 horas, os eliminatóriaspara o terceiro concurso nquAtlcooficial, que * patrocinado peloTijuca Tenls Clube e destinado».o» nadadores Infanto.Juvenls,Dndo o elevado número do Ins-crle/ieB, o» provn* d.vom trans-correi num ambiento de aulmn-çAn, Rn tro o América e o TljUOflfiuiins quo maior uúmoro do nio.montoi Inicrov-.ftm, dive* tra-vor.s» lotirMianta duslOi

lmu vinte s quatro provas do

nete graciosas nadadoras da equipe do Tijucacertame, apenas uma nfto estarA I Juvenis Juniors, nado de peitosujeita A eliminatória. • 100 metros, Juvenis senlors, nade

A ordem é a seguinte:60 metros, potlzes, nado de cos-

tas; 80 metros, Infantis, nado dopeito; 100 metros. Juvenis Juniors,nado livro; 100 metros, Juvonln«onlors, nndo do costas; AO metro»,tnonliins potlHOn, nado tio peitei;iVi tnotrói, meninas Infantis, nadolivre; B0 motroí, miMilnns Juvenis,nnilei elo revilfif,; 100 m.t.a**, nspl-ran tis, nado do peito; fio motros,putlwm, nado livre; B0 m«iH'f««, In-fnntls, nado de co/tia»; 100 metros,

nadolivre, 50 motro», meninas petlzos,nacio do costas; 50 metros, menl-nos Infantis, nndo de polto; 50metros, meninos Juvenis, nadolivro; 100 metros, ospIranaUm, na.do rte contas; flO metros, pntlws,inielii elo polto; 50 mntron, Infantis,nneiii iiv.r; 100 metros, JuvenisJuniors, nado elo costas; lix) mo-trem, juvenis tentara, nado elo poi.to; oo metro., monlno* notlBoi,tiiieln livro; 50 mntrns, menlnoiliiliuilla, nnelei rio contas e 200metro», «_iplra«t»g, nndo livre,

O HORÁRIOE' este o horário das provas:8,30 horas — 110 mts. o|bar_el-

ras — Seml-flnai — Salto em ai-tura e Arremesso do peso; 8,45100 mts. rasos — Semi-flnal;0,00 — 400 mts. rasos — Semi-final; Lançamento do disco eSalto tríplice; 9,15 — 110 mts.c|barreiras — final; 9,25 — 100mts. rasos — final; 9,35 — 400mts. rasos — final — e salto emdistancia; 9,50 — 200 mts. raosa

Seml-íinal; 10,05 — 400 mta.c|barreiar — Semi-flnal — e Lan-çamento do dardo.

10,15 — 6.000 mts. rasos —final; 10,45 — 400 mts. c|barrelraj_

final; 11,00 — 800 mts. rasos —final; 11,20 — Rev. 4x100 mts. —final e 11,40 — Rev. 4x400 mts. —final.

NOTAS: (1) A prova de lan-gamen do Martelo será reall-zada Babado, dia 15 as 16 horas,no estádio do C. R. Vasco daGama.

(2) Todas as preliminares quan-do o número de concorrentes naopermitir realizá-la.., serão corri-das como finais.

OS CLUBES INSCRITOSAlém do Fluminense e Vasco,

acham-se inscrlt.-,, o Botafogo, òFlamengo e o São CristovAo.

Os tricolores alistaram 67 atle-tas; os vasoainos 58, os rubro-negros, 11, os botafogu.nses e os

I eancrlstovenses 17.O CONTROLE

| Foram escalados para o contro-i le os seguintes Juizes e autorlda.j des:» Arbitro de honra, major Orlan-| do F-'unrdo da sr.va; árbitro ge-| ral, major Inácio de Freitas Ro-I lim; diretor geral, Osvaldo Gon-

çnlvcs; anunclador. Alfredo Colom.bo: Riiotador, Paulo Ferreira;apontador. Jo. _ Pesr.oa Correia; emédico, dr. Alolsio Caminha.

CORRIDASJuiz de partida, Manuel Rodri-

gues Leite Pitanga: verificador,Roberto Ferreira da Silva; diretordo chegada, dr. OastAo HugoLobfio; Juizes de chegada: Euze-bio Queiroz, dr . Paulo Araujo,dr. Jofto Ribeiro, capltfto Abei deHnrro.«i. Alfredo Brnndfto, Fiavlo

SALTO EM ALTURA E VARAJuiz chefe, dr. Joáo Correia da

Costa; auxiliares: prof. ManuelMonteiro Soares e Ernanl Rodri-gues Peixoto.SALTO EM DISTANCIA I TRt-

PLICEJuiz chefe, JoAo Ourlque de

Oliveira; auxiliares: Valdir OU-veira, Rui Monteiro Teixeira eGuilherme Pinto Neri.ARREMESSO DO PESO E LANÇA-

MENTO DO DISCOJuiz chefe, Fritz Repsoldi au-

xlllares: Geraldo Serrano, AfonsoCosta, Crlstlano Coelho França eArnaldo Preuss.LANÇAMENTO DO DARDO B

MARTELOJula chefe, tenente Osvaldo Va-

rejão da Fonseca; auxiliares: 8*-bastlfio da Silva Cruz, Miguel deBrito, Sebastião de Brito e Max-coa da Silva. NegrAo.

Chefe dos Inspetores, Cld Nasci.

«Jente da entidade citadina, deli-berar aobre As «duas questões,tendo o mesmo, durante a, reu-nilo, opinado pela aprovaçtto doJogo Flumlneníe x Canto do Rio,sem ee manifestar, porem,

'sobreo Fla-Flú de amadores. / >$!O OLARIA O CANTO DO RIOE O MAVILIS PBRDBRAM OSPONTOS _5 FORAM MULTADOS

Resolveu ainda e Conselhoaprovar os seguintes Jogos: —OLAJUA X BOTAFOGO, qu« ter-minou empatado de 8-8, marcan-d» oa pontos ao Botafogo porhaver e Olaria incluído 2 Joga-dores sem oondlçAo, e multar, por•ase motivo • Olaria, em 400?000;MAVILIS X CONFIANÇA, ven-«ido pelo primeiro por í-2, mar-cando os -pontos, ao Confiançapor haver o Mavllls incluído ojogador Vareta, sem condiçAo deJogo e multar, por eses motivo oMavllls em 2OOJ000;. ANDARAt XCANTO DO RIO, marcando ospontos ao Andarai por nAo havero club» niteroiense comparecido,» multar por esse motivo o Cantodo Rio em BOQIOOO, alem de ....400J000 para lndenicaçâo ao An-daral A. C.:

Aplicou, mais, as seguintes mui-tas, todas por motivo de atraiodo inicio de Jogos: — 53. C. Ideal,85$000; Mavilis, 25|000; Rui Bar-bosa, 25$000 e Bangú, 25$000.

><» Ainda pelo Conselho Supremo,foram tomadas as seguintes re-soluç6es: — manter a multa de 1conto de réis aplicada ao E. C.Ideal) Negar provimento ao re-curso do Rui Barbosa F. C. pe-dindo perddo para alguns de seusamadores; conceder 80 dias de 11-cença ao conselheiro sr. Josá Me-delros de Carvalho, e convocarpara substitui-lo e sr. FiavloRamos, auplente; autorizar oar, presidente da Federação asolicitar aos clubes um ingressopermanente nas praças de espor»

mento; auxiliares: Alamlro Fran- I te para o sr. caplt&o Perclvalça, Arqulmedes Vargas e Silvio Eldredge, Chefe da MissAo NavalWashington Pereira. ,1 Norte-Americana.

ÜMA PUGNA EQUILIBRADAVascainos e americanos no campo de São Januáriofc.;£ '%*_§_$&^'"-íJ^wa^i;'*:-'*'*:-:^»í j-z ymxSSm m .«* <^m--K^_¥ *&*&** -& %m-:-m- J

1 mÊÊÊm^m-^m^-^MÊL^mL mÈr '

_f v J^m^.JÊÊM*- f t*

f^l^^^^^á^l^_^iÍ^_^^s^^^^S^BIks'w i*!$éÈki í^^&' *zSnân^faKuzimr.: j. j_B_B___ionsm! n r" .. *-qmK-m iüo ís_s«^_^_^_So .>w$ÊM3MmMk ** li IlinB i rPr i ii nr" \ i lllM__lH_1 W Wn ^i. W W$mgW&$ÊMzÊ I

^^^^^^^^Mwf_m^Ê___§_W ': & ^^K^^^^^^^m ¦

pela bonita vitoria que conquis-taram sobre o Bangú, na dorra-deira rodada do segundo turno.Os vascainos, a despeito de ha-

vorom perdido pnra o BotafogoVeiga o dr. Armlnrto Borüamlnl, I por dilatada contagem, vAo en-

Carola, Plácido e Oscar, elementos de valor da equipe rubraOs rubros irfto, hoje, ao esta- QUADROS PROVÁVEIS

dio do Sáo Januário, prestigiados | VASCO — Roberto; Florindo e

diretor dos cronoinolrlstas, Mourl-cio Beekenn; crnnnmotrlntns: Ru-bens E«,ponol, Domingos Cnstro SAR<Mfl, Maria i/>ni<, Rubem Plmen.tel Cela e ,ln.i> Porrolrn Uma,

Micai no Canto do Rioo jogador Mkni foi nniiifn ro-

glltrado peln fiiinto do illei, r*).eli»iii|e, gitraar no Joj.;ei <in hoja,iiiihi. vm». rguo o sou contrato fotaoelto poin ir, u. v,

frentar oa "americanos" commulta dlsposiçAo a desejo de ven-cer.

O jogo prometo ser multo equi-librado, peielomlo oferecer faseMInteronsantog, om virtude do oqul»llliile. i|i< forçai, O Vaaeo, tnneieia nou favor o fator campei, tmleiÍiiiA |nira Confirmar o triunfo do.eijíuniie. turno, por 2-1, O Am'"rloa, peirimi, iuuhtru-mo dluputO *uma i.' ......, . „n. si,.. „'».

Osvaldo; Flgllola, Alfredo e Ar-gemlro; Orlando, Ademir, Massl-nha, Rui e Xavier.

AM8RICA — Mozart| Osnl eGrita; Oscar, Jofre e Jaime; Nel-«Inho, Carola, César, Plácido e•Enquerdlnha.

O JUIZO prello devora ser arbitrado

pelo «r, Durval Calelolra.O.S "OOALB" DO VASCO

I. OS 1)0 \Mf,IIHAContinua produxlndo pmiro o

ataque viimiilno, quo m« oncoutrae*ei»ii ,'ll "goals", O elo AniArlntii|iiiixliriii-iio eln i|uniln i|i»7,i'iiii,evnn ÍIH A iiioin viiMiiiinii foi von-«leia ;u v«/.»'n (Roberto, lü; Vai»tor, ini, » tt rubra 1<> (Cabritai3b, Moxurt, 4j ü»car, i;,

OS "GOALS" DO AMÉRICACésar ,, ,, •Esquerdlnha tNelslnho ,, ,. ,, 6Mu grl ,, ., ,, ,, 4Mniie-1'O .. SOHcar ,, tFerrolra .. ,, 3Carola -,, ,. 1PIAcIdo XOriundo 1

OS "OOALS DO VASCOArtomlr IVlllne|eiril(jn TNine sUni 3Mnnninh* ,, ,, ,, JXavlar ,, ,, i'Mr/MT ., ,. ,, ,, 2.'-Kllol* II << li li m li 9ürlando ,, ,, i« „ „ l

f»ág Dois DIÁRIO DE NOTICIAS DOMINGO, 16 DE AGOSTO DE 1943

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Conio será comemoraaamaior data vascaina

a

mpntanas prováveisoíiciais para

O Vnsco dn Oamn eluliorou o•egnliitB progrnma para o» íesto-Jos rte sen Milversurlo:

T.)ia 18 — Terça-íelr» — no-anlno do Conselho Deliberativohis 20 horn.s no estádio ds SfioJanuário. As 22 hnrus, Basqúòto-boi -- Clube de ncgattis Va-sco<)a Gama x Clube du Rcgatna H«*-tafogo."Dia 20 -r Qtilnta.folra — I) A»¦0 hornn, desfilo nolmio dna for-ças dKnportlvna do r.liiho no esta-dio. fl) Posso dn ar. Ministro daBrtiifitçAo • Saudo, do sr. Protolto«jo Distrito Fednral o tio ar. Em-fcnlxndor de Porturínl, nos titule»de Membro» d» Honra. ITT) Iniiit-¦•¦fiir.iffio do monumento do VltflOOflu iiiima, pu trono er. Raul daPliv« oampoB, rv) riiieio do j«m(oíe 'iitoboí IntoriMitiwlual; Clubott: ltegatM Viiflno dn nniiin x iCn-poito clubo InternnolonMi do no-Wflfiuro, Silo Pnulo. V) Tiinuifii-nu,^no don bimtof dou rooIcm .loa.cjiiiin Oivrnolro t>iiu« « Oomondiv.«im Antônio do Almoldrt Pinho •rfilnniiRiii*ii(,'itit i|o btitiln do or.Hniil dn Silva üiimpos, na nnin.ri» doa jriini.-if.i iwnenuflton «loOlubo, noli o pAtroolIllei foo|ioct.lvn.•minouto «Ino oro dr ,J(irilí«i C'nli.Md" Condo, c|t.i Aiimliit • Mn.IiiioI Coiroiio VII T"iii|in flnolt" |obo Voocii v fiii*.iiin«'liiii''iV1Ii AI»oiH«lo do IU» do Aitlvor-•Mi l*i A teto bom

Mli. 'jl -I...I.. f«lr» ... Ai \SlldlOo «íi l..;nil M« «"'Io odmllllfltntln» M *ilt(itl'ln'l«# Anfriitifflviio • inavumn l|lt« d*" • '¦¦" ¦ t*mlUur w <*1«1<«»,

ft\* 31 tlkUtviu Un MUHH»»« I*» li/rtM f| W«t«l d»» t•mnptniinUt fiiUimn ha fmún, mufll»!•.(!<• d* »»V« «/f*»*«.l'li iftnzi M

Pedro Novata. TI) An 10,30 horn»— Jogo de futebol entro JuvenisVasco x Madureira. UI) As 21horas -- Jogo do amadores Vascoa Mndurelra.

Pin 2a -•- Domingo —- I) A»B horns - Campeonato do Oor-rldna de Fundo, promovido pelaFederação Metropolitana do Atlo-tlamo, TT) ,log«> do Futebol entrona equipes do aspi rim tos de amo.dores Vnsco x Madureira.

A dlretorln próraoverA ainda emprossogulmonto ao programa deaiiiversnrlo, no mis «lo setembro,a Festa do Tiro «lo Queira, ¦abertura dos Jogoti Internos, quepãsaarfto a õoiiatltulr parto Int*-giiuito e pormnnonte «ino ntlvidn-dou do I)«'j)iu'tiiiiieiil« de Desportos• a Fwta da Primavera, eota uanoite do dia lt), oom traje típico.

Mais aquisiçõesO Jo.lífij. A mm min llnmi adqul«

riu «rn i.niiMiiiii .*ii.|(iin » rjloloiiê,

Miidaram de mmAIIk-iiiI a noiiliiN ««im oninviim

nu IlHiiiiuiitl, yiiliiiiuiu nnloiii àf)iiv»a

0 inicio <l reunião deboje

A tttitiifiit ilí« Un\t> »«'»n«•ll hiU'in imiti-iulti \iitmlis 1.1 flOCNI «'lil liOlllO

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREV.tCIIOItAS ¦— 1.5UÜ METROS — REIS10:OUOÍUOO.

Ks. Cts.b:i 'jsB6 —6H 4055 50Oíi 3585 —55 3053 7055 UO53 00

1—1 Balona, R. «le Treltus" Hatente, nfio oonorA ....

1—3 Desertor, A. Arnujo8 Cnpunno, I. de Houna....4 Veleiro, A. Gutieire*...

%—8 Desacato, nfto correrá..." Destaque, J. ZúnlKtt ,0 Cimzoneta, C. Pereira...

4—7 Atilai, J. Cánnlea8 Ballsn, J. Mesquita..

SEXTA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS — 1.600 METROS — REISB:000$000 — PESOS ESPECIAISCOM DESCARGA PARA APREN-1)1 ZES.

B E T T I N O

Ks. Cts.52 3550 50

Fair. D. Ferreira 83 60

SEGUNDA CARREIRA — AS TREZEHORAS E TRINTA MINUTOS —1.200 METROS — 8:000$000.

Ks. Cts.1—1 Topo, D. Ferreira 84 40•1 AcalA, J. Mcsqulm 6" 27S--S DAmitra, Calo li11 lo 84 no

4 Amora, P. Sluiúon 84 308—8 Ufntilii, II. «le Froltttí.,.. 84 30

8 Bltir nrlulit, A. Ar.iujo,, 80 801 Ameixa, Iü. i ...ii./ Ivi'*,.... 84 110

4-ii Bobimto, R, Urblna 80 350 As**>lr|a. J. Snntos 84, no

lü JiiriiaonO, .'. Cntialua 80 40

TERCEIRA CARREIRA -- ,1.1 QUATOR-ZK IIOItAS K CINCO MINUTOS— 1.400 METROS ¦-¦ lOiOOOkllOO

Kl, Cts.11 CnrlJA», D, Feri «iii» flB 30" VIolelMi, A. O llll erre».,., 8b 1108—J 1'oiflilln, ll ile Freitas,. 83 B0

8 Dleill, J Ziliili-u 88 1108 • ' Fn lilinlo, O Conta BB 30

IiIi.iiii.i, A Aliilljn,, BB !1B4-11 FrmiüU, ,1 M«'«i(|lllla,,,, B3 40" Ulilorot, A llim* , BB 40

ÇUAItTA aAiturin* -, Al QUAinti-t)t il ou A'i H çtlAllENTA ÜlINlIaTOS IMÍ) MUTUOU 8*0llM**(l'|i1,

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» tíiniim, li iiw»t

1—1 Pliu.uiilto, T. Bntlsttt....2 Zoroastro, S. Câmiira....

2—3 Santo, J. Martins 48 404 Galeno, A. Rosa 57 408 Mnkiilú, C. Morgado 40 70

S- 0 Mono Sublo, V. Cunha... 57 38Dom Qulxote, O. Macedo 49 35Snpatuador, R. Urbln».. 40 100

4—D Alton», P. Blm8ee 81 7010 Bocaina, L. Lelton B3 25

" Afano, J. Zúnlga 48 26

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS E QUARENTA MINUTOS -¦GRANDE PRÊMIO "DR. ERON-TIN" - 3.800 METROS — REISBOlOOOJOOO.

O I T T I N OKl.Ctt,

1—I Lntero, R. de Freitas.,.. 01 102 Tlmbó, V. Cunba 57 200

2—3 Alone, A. Rosa 63 404 Ciilltiirlo, V. Mnrt.liií... bit 200

3- 5 Allbl, P. Conta 07 408 Molroiiud, l>. Ferrnlm,.,. 67 160

4—7 Apoio, L, Lolton B3 40" Alliiiln-/,, J. '/.rtiiliia B3 40

OITAVA CAIUIEIRA — AS VKZKHÜETtl IHO/M» K VINTK MINUTOU - I1,000 metros -- lamiioiooo,

H t r T 1 N rtlíi ou,

1- I Tiriml, A it'.-" .... nn tt)V m(lin-, 1', 111111.11'»,,.,.,, 88 117•à fl M«i«"..||l, '(', HiilIM»,,.. 4H ÜB4 mi.m.l fil- A, <liiui.no/ 40

8 I) VI ,1, M.'"|.,in... ..,, 411 ilB(I 1'olUK, lt, li» 1'lKlllll,,, ta BO

4 V ' n.l" nn.) ii.iiii.in . , ,, 90 »" AilHn, .1 y.iiini.» 4V llt

Oh "íoríaü;:" para bojo

Al/1 nt. Hi Ihimih il« iiiiIciii.(niiim 1'sii'N o# "foi-flIJIl"

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Prossegue nojo a temporaaa hlplcnda Cavea com um programa compostode oito carreiras, onde se destaca o'Grande Promlo Dr. Frontln", na dis-tancia dc 2.800 metros e 60:000$00n dedotação, que reunira Latero, Tlmbó,Alone, Cautcrlo, Allbl, Molrones, Apoioo Albatroz, em Interessante Justa.

A prova esta sendo aguardada oomJusto Interesse pelo fato do Latero, ele-vado a "top-welght" da prova, propor-olonar uma Justa medida de seu poderlocomotór.

Em homenagem ao saudoso turllstnque tantos esforços dispensou ao turtea prova tem um campo copai de atrra-dar ao mais exigente.

Abaixo os leitores encontrarão »snossas costumeiras Informações no

TROGRAMA EMREVISTA

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS — 1.500 METROS — REIS10:000$000 — PESOS DA TABELA.•

BALONA, 83 quilos. — No domingo,28 de Junho, na pista de areia pesada,lol bom terceiro para Morongo e DomCésar. Suas condições de treino nüoperfeitas.

BATENTE, 66 quilos. — N&o oorrerá.DESERTOR, 55 quilos. — No sábado,

25 de Julho, na pista de areia pesadafoi o quarto para Dom César, Dalmatao Dero. Suos condições do treino siloperfeitas.

CAPUANO, 55 quilos. — No domingo,26 de Julho, na pista de areia pesada,em 1.400 metros, foi o quarto paraAtlAntlcn. Royal Park e Farsa. Suascondições de treino sfio perfeitas.

VELEIRO, 55 quilos. — No domingo,12 de Julho, na pista de gramo pesada,em 1.000 metro*, foi o quinto paro DJe-dl, Dom César, De Cujus e Capuano.Aprontou muito bom.

DESACATO, 55 quilos. — N&o oor-rcrá.

DESTAQUE, 55 quilos. — Reforça a,"poule" de Desncoto. Sfto boas suascondições de treino.

CANZONETA, 53 quilos. — No do-mlngo, 10 de Julho, na pista de areiaposada, foi a décima primeira paraLufa, Atlântica, etc. Nfto confirmou,cnt&o, o excelente privado que forno-cera. Bom nzar.

ABI Aí, 55 quilos. — No domingo, 14de Junho, na pista de grama tímida,íoi a sétima para Durandé, Air Force,Várzea, Astrla, Morongo e Desacato.Bem movido.

BALISA, 53 quilos. — No sábado, 1dc nuosto, na pista de areia leve, foia décima primeira para De Cujus, AirForce, etc. Somente como surpresa.

FAIR, 53 quilos. — No domingo, 28de Junho, na pista de areia pesada, ÍWa quinta para Atlântica, Royal Park,Farsa e Capuano. Bem estendida.

SEGUNDA CARREIRA — AS TREZBHORAS E TRINTA MINUTOS —1.200 METROS — 8:000$000 —¦ PX-SOS DA TABELA.*

TOPE, 54 quilos. — No domingo, 9 deagosto, cm 1.400 metros, foi o nonopara Ébulo, Mascarado, Acalá, Amora,Urânio, Crlqul, Marisco e Estambul. Napista soca pode surpreender.

ACA1A, 54 quilos. — No domingo, 9de agosto, em 1.400 metros, foi bomterceiro para Ébulo e Mascarado, de-'senvolvondo brilhante atuaçfto. Só me-lhoins acusou.

D AMAR A, 54 quilos. — No domingo,0 cie agosto, em 1.400 metros, foi *décima segunda para Ébulo, Mascaradoetc. Estft bem trabalhada.

AMORA, 54 quilos. — No domingo,9 de agosto, em 1.400 metros, nn pistade grama, foi a quarta para lí.bulo.Mascarado e Acala. Acusou melhoras.Porte Banhar.

UFANIA, 54 quilos. — No sábado, 1de agosto, na pista de areia pesada,entrou descolocada nesta turma. Bemmovida.

STAR BRIGHT, 66 quilos. — No do-mlngo, 20 de Julho, ná pista de arol»pesada, foi o décimo para Elnar, Cri-qui, etc. Mantém a forma anterior.

AMEIXA, 84 quilos. — No domingo,9 de agosto, na pista de grama leve,em 1.400 metros, fechou a rala no pa-reo vencido pelo Ébulo. Dizem queacusou m«;lhoras. Consultem os orá-culos...

ROBUSTO. 56 quilos. — No domln-go,,0 de agosto, na pista de grama leve,deixou a turma dos perdedores, derro-tando CHnema, Carapitanga, etc. Man-tem a forma.

ASSÍRIA, '54

quilos. — No sábado,1 de or-osto, na pista de grama leve,foi a décima terceira no pareô vencidopelo Clrla. Somente como surpresa.

JURUASSÚ, 60 quiloB. — No domln-go passado foi o décimo primeiro nessaturma. Contínua em boas condições detreino.

TERCEIRA CARREIRA — AS QUATOR-ZE HORAS E CINCO MINUTOS— 1.400 METROS — 10:000$000 —PESOS DA TABELA.*

CARIJÕS, 55 quilos. — No sábado.1 de agosto, na pista de areia leve, foibom terceiro para Curau e Calctirema.Suas condições de treino sfio perfeitas.

VIOLEIRO, 58 quilos. — No sábado,1 «lc agosto, nu pista de areia leve, foio quinto para Curau, Caicurcmn, Ca-rijos e Balneandft. Fortalece a "poula"de Carfjós.

PERFÍDIA, 53 quilos. — No domln-go, 24 de maio, na pista de grama pe-sada, foi a quarta para Ducbka, Do-rlla e Marota. Está bem (.reinada.

DJEDI, 55 quilos. — No sábado, 1 deagosto, na pista de grama leve, foibom terceiro mira Dorila e Xingu, em1.600 metros. Aprontou multo bem.

FASANELO, 55 quilos. — No domln-go, 7 de Junho, nn pista de (jrama leve,em l.'J00 metros, foi bom terceiro paraDorilti «> Barthou. Tem ótimo privado.

DENGO, 35 quilos. — No domingo,8 de julho, na pista de areia pesada,em 1.400 metros, lol o sexto para Ten-tugal, Barthou, Xlngft, Donaé o Cart-Jós. Antes havia escoltado Ark Royal.Aprontou em bom tempo.

FRANCIS, 83 «nulos. — No domingo,12 de Julho, nn pista de grama pesa-dn, em 1.400 metros, foi a quinta par»Danné, Dorllu, Tulurnlna «• Malú. Man-tom a forma.

DIDEROT, 68 quilos. — Estreante.8uas oondlçõos de treino «fto perfei-tas. JA A ganhador em Sfto Paulo.

GRA-SESOR, 85 quilo». — NSo cor-rerá.

QUINTA CARREIRA — AS QU1NZBHORAS E VINTE MINUTOS —1.400 METROS — 7:Ó00$O00 — PB-SOS DA TABELA.

C1LOAD1N, 86 quilos. — No domln-go, 11 de Janeiro, na pista do arei»pesada, em 1.200 metros, derrotou Pe-tlm e Pallnodla em bom estilo. Bemtrabalhado.

PARANI8TA, 86 quilos. — Perdeu nodomingo passado, na grama, em 1.800metros, para Arco íris, quando seutriunfo era esperado. E' o favorito,

PASSOS, 80 quilos. — No domingo,3 de agosto, na pista de grama leve, em1.000 metros. íoi o oitavo para Ublrati,Raf, etc

ROSBIFE, ÍS6 quilos. — No domingo,16 de março, na pista de areia leve,derrotou Orçamento e Passo». Reapare-ce bem trabalhado.

CORRIDA, 64 quilo». — No domingo,do agosto, na pista de grama leve,

foi a quarta para Ublratft, Raf e Chi-llque. Vem obtendo melhora» em »euestado. .¦

EMBUA, 88 quilo». — Su* dltlm»spresentaç&o data de 12 de abril, nagrama leve, quando íoi o quarto • nltl-mo pars Spltflre, Corrida e OJamb»,em 1.400 metros. Estft bem treinado

ORÇAMENTO, 68 quilo». — No do-mlngo, 2 de agosto, na pista de gram»leve, foi o sétimo para Ublrat&, Raf,Chtllque, etc. Suas condlçBe» de treinosfto regulores.

ESFINGE, 54 quilo». — No domingo,do agosto, na grama leve, íoi a sexta

no pareô vencido pelo Ublratft. V do-tado de, velocidade inicial.

SEXTA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS — 1.600 METROS — REIS6:00OS0OO — PESOS ESPECIAIS

COM DESCARGA PARA APREN-DIZES.

B E T T 1 N O•PLATANITO, 82 quilo». — No último

domingo derrotou Santo em bonito íl-nal. Mantém excelente forma.

ZOROASTRO, 60 quilos. — Com 84quilos, foi o quinto para Platanlto,Santo, Bocaina e Condurú, na grama,em 1.400 metros, no último domingo.

SANTO, 48 quilo». — Com 47 quilos,ns grama, em 1.400 metros, perdeupara Platanlto, deixando Imprew&o.Pode ganhar.

GALENO, 57 quilo». — Baixou aaturma. No dia 1 de agosto, em 1.800metros, íoi o quinto para Snnftmbulo,Mono Bablo. Adonls • Bólldo, eleito •favorito.

MAKALÉ, 49 quilo». — Décimo nest»

turma, no domingo passado, eom 88quilos, na grama, contlnu» em bo»íorms. _ .

MONO SÁBIO, 87 quilo», — Perdeupara Son&mbulo no «Jl» 1 d» agosto,quando seu triunfo era liquido. Estibem trabalhado,

DOM ' QUIXOTE, 83 quilo», — ¦»-

treante. Tom exercício» perfeito». IsUmulto olhado pêlo» "Corujas".

SAPATEADOR, 40 quilo». — Com 88quilos, ficou parado nest» turm» neúltimo domingo na grama. Esti che-gando a hora...

ALTONA, 81 quilo». — Com BB qui-los. foi a oitava nesta turma no últimodomingo, na grama. Bem estendida.

BOCAINA, 63 quilos. — No domingopassado, em 1.400 metros, foi a ter-eelra para Platanlto e Santo, com »»honras de grande favorita. Vai ajudarAfago. '..'-. .

AFAGO, 48 quilos. — No sábado, 1 deagosto, na pista de areia leve, oom4.384 "poules" e 82 quilos, contentou-¦e com um terceiro lugar par» Makalée Santo. Na conta.

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS E QUARENTA MINUTOS —

GRANDE PRÊMIO "DR. FRON-TIN" — 2.800 METROS — RtlS80:0008000 — PESOS DA TABELA.

B K T T I N O*LATERO, BI quilo». — Em plena for-

ma. Levantou o "Grande Prêmio Bra-sil" eom sobras. A sobrecarga nio lhe*<•»«¦ a "í*Vi»ir*i»*f." P!' O fflVOrttO.tire a "chance". E' o favorito

TIMBô, 87 quilos. — No dl» . deagosto, em 1.600 metro», n» grama,eleito o favorito, n&o correspondeu.

ALONE, 83 quilo». — Produziu de»-tacada "performance" no "Grande Pre-mio Brasil", em 3.000 metro», demons-trando excelente íormn. Pode figuraino flnol.

CAUTERIO, 88 quilo». — Figurou naprimeira parte do percurso do "Orando

Prêmio Brasil", no dia 2 de agosto, en-trnndo décimo. Suas condições d» trel-no sBp perfeitas.

ÁLIBI, 87 quilos. — Bom quarto pa-ra Latero. Alone e Lunar no "Orande

Prêmio Brasil", atuando bem. Montem» forma.

MOIRONES, 87 quilo». — Nfto corres-pondeu no dia 2, quando foi o déolm»terceiro colocado, em 8.000 metros.Conserva boa forma.

Vai ao ParanáPara o ParanA, segulri amanhã

o tratador Tancredo Coelho, qus,de regresso ao Rio, trará mal»parelhelros do Stud Valsnts.

APOLO, H OttflM. — Kl* ««tm a\s*mlngo veneeu facilmente Or»nrl Sl»u |Polux, demonstrando ter tdqutrtd* J,tado. E' «dverasrio temível.

ALBATROZ, 88 quilos. — lUa-panM•pós ter maneado »o prooedtr tua niataelclo forte par» ¦ "Grande Prêmio lri»¦11". V»t »jud»r Apoia.

OITAVA CARREIRA — AS DBBtlírtlHORAS B VINTB MINUTOS 11.800 METROS — 12:0008008 «,ANIMAIS DE QUALQUER PAll J"HANDICAP".

B B T T I Jf I

TERUJ5L, 68 quilos. — No liblmo d»,mlngo, om 1.800 metros, na gram», tc4o quinto par» Apoio, Qrand Blam, ?«•lux e Rn ml. Anda multo bem.

BTRIKE, 86 quilos. — Em icu» dot»únicos compromissos na Oavet derro.tou Tlmbó • Cedes, este na enmi iaquele na areia. Em excelente tom»,

MARCONI, 48 quilos. — Estreantt,Suas condições de treino s&o pcrfeltii,N&o 4 Impossível dado ao peso mie lhitocou.

ORAND SLAM, 84 quilo». — No 11U.mo domingo, eleito o favorito, oor»8.403 "poules", escoltou Apoio tm itropelada multo longa que despertou «*•mentarto». Luz forma.

VIOLA, 48 quilo». — Seu último com.promlsso foi no "Grande Prêmio Br»,lil", quando chegou em décimo segun»do lugar. Pode surpreender o» rnitim.dldos. .-

POLUX, BS quilos. — Terceiro ptr«Apoio e Grand Slam no último domln-go, na grama, 87 quilos, delxnndo bo»tmpressfto.

CADES, 80 quilos. — Náo oorrfri.ATLETA, 49 quilos. — Com Bi qui.

los, na grama, em 2.000 metros, foi «último pnra Strtke, Cades, Amoroso,Jaca, Raml, Glbraltar, Mlssisnlpl <Isolda. Baixou seis quilo».

Pau de sebo

PALPITES DO «DIÁRIODE NOTICIAS"

DESTAQUE — BALONA — CANZONETAAC AI A' — AMORA — AMEIXADJEDI — FASANELO — DENGOOREADA — AVENTUREIRO — ASTORPARANISTA — CYLGADIN — EMBUA*SANTO — AFAGO — PLATANITOLATERO — APOLO — ALONESTRIKE — GRAND SLAM — VIOLA

A CORRIDA DE ONTEMCoitlm a espertativa. Efetiva levantou a

pzova de melhor dotaçãoNo Hipódromo da Gávea foi ontem

realizada a U4.u reunião da temporadahípica do corrente ano.

A principal prova da tarde íoi oprêmio destinado aos animais nacio-nais de 4 anos sem vitoria no pais,que registrou o triunfo inesperado deEfetiva, "basngeira" *de sete dias atrásque, na mesma turma e sob o mesmoregime, deixou muita gente perplexae atônita. A íilha de Denbigh derro-tou Tabauna por vários corpos, nftosa apercebendo dos seus adversário».

Coisas do turfo moderno...Outras surpresas foram anotadas na

reunifto, inclusive de parelhelros quechugnram a perder a velocidade.

Foi este o resultado técnico da rs»união de ontem :

PUIMKIKA CARREIRATROS — StOOOSOOO.

1.600 MU-

UBAIBAS, 8 anos, São Paulo, To-my II em Ubuia, 55 quilos,Armando Ro^a l.o

Galuntre, D. Ferreira, 58 ks 2.0A. Prosa, M. Medina, 58 ks 3.0Mandão, C. Pereira, 54 ks 4.0Napolitano, O. Santos, 52 ks 5.0Seymour, P. Simões, 51 ks 6.0Oceano, R. Silva, 52 ks 7.0Tipa, J. Araújo, 48 ks 8.oOltlcoró, R. Urblna, 50 ks 8.oMensagem, O, Macedo, 47 ks 10.»

RATEIOSVencedor (4) 168600Dupla (34) 218800

PLAOÉSDo n.o 12*000Do n.o 2380OÍDo n.o 17Í200

Tempo: 101" 1|8.Apostas: 62:180$000.Diferenças: um corao n um corpo.Tratador: E. Freitas.

SEGUNDA CARREIRA •TROS — 10:000*$IIOO.

1.400 MI-

QUAUTa CARREIRA

*t milha». Mi vtmh,,,,,,

ZE HORAS E QUARENTA M1NUTOS — 1.200 METROS — REIS(1:0008000 - PESOS DA TAHELA.COM SOBRECARGA E DESCARGA.*

IIOUOAINVIU", BR qullns. - No do-mlngo, 2 rie ngo-ito, nn pista ilu gram»leve, iicciinrinii llnonlnii, «jlioKnniio nafiente (Io Õpnl», Cnrnitho, elo Continua«mi Iiiiiim iioikIIçBhh de treino,

AUTOR, B2 qullns, — No rinnilngo,10 (Io Julho, nn pinta ris nrolu peituda,fnl » última pura Danrilrin, ilumina,Tiilnl, Itoiiiinliivlli*, i.t«j., um 1400 ms*irn», Acusou i.Hliurit»

iiamíii), BO «luiins *• Nu domingo,IB «ll Jmiii.Iio, llll o linnn pura Aven-«un-lni, Vi.IihIih, i<u|ii>t"i', Osrnpuça,fiinfluin, Pnncln verns, iiilicrium »Tiwi.l."i |ii.|i|ii«ii-«'i. niii-ii Um» ««iHlllS«III IV.ll l'lllll<l,

"1'MIM, 411 '|'M|... ¦* Ilu «Ali».tn, «•I» i'i""i'i, lilt m«*lii, «ui 1.400 iiipiiu»,num M uull.,1., «:uiili. ¦' .1 • |iili'i« lm «leirui» ns ouviu, "*'.iiuti.iiiiu ,'.|"iiiiiti., .tt¦(..«..in « .i.i.i.. su Alliim i..**i.i..

EFETIVA, 4 anos, Pernambuco,Denbigh em Snssnnga, 84 quilos,Jullo Canales l.o

iLHVAJ,?,?,~ I Tabauna, O. Reichel, 54 ks 2.°

I • linua „•„,,<,¦,„, t , |,..iu.v*i («uhurloi»

i*..i ii, 80 1'Ullu» ((.. i|....ilii|... liri» iun..», u» i'i-'ii ri» ..««ii. ii.fii.ti. fui

Cnndorelra, L. BunltcK, 58 ks. .. 3,°Ortlz, O, Coutinho, 66 ks 4.°Scarlot, I, Sousa, 64 ks 6.°Cinema, P. Simões, 64 k» fl.°Catull, L, Mcziiroí,, 66 ks 7.0Odrlsln, O. 8.»

67*110011033*800

428000«08600328400

I

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ANIMA, 41 *.i|!|i*i Mn lilimio H ril«¦KM''". N U ini'' (UM» /*'|mlllll, lllt.llt, fitll, MkMu « Ilu'' '• "uu 84 <'U!im MmMMII u W">ll"*» /"Mil»

/VI ii)f'ill'll"l ** muíIm» Hu ri"H1ÍHK" t n* *»i'tll), lllil *Mfl>tliiM<,HI,m tu* «>m "onuitr Nmt. N «

4ill|/».*l|l u Hlllífl") /'i (|.||(«i t,t imíiii* tnctii), '*»'(HlH 'Ílii»i/I##!r li

«(ilii!*« íhm HnoHlit», MihMImWIí, tmitii immtm ti» u»***"»*. ?»i» » 011» iutlm m»nnn mm nt íl nmm,

Pernlm, 60 k»RATKIOS

Vencedor (7)Dupla (44)

PJiACHDo n,o Du n.o 8 ,.,,,,,, ,li» n," ll „ ,. , ¦ ,, ,

Tampo, 03" 318,Aimciiih 6B:370(J)OO,inr.*ici).,»i., variun, oorpo» • mel»

(808(8Trntadori > Muruwrto,

THIK11IIU (lAIllll.lllA - IMM Ml',-'•Jtlia - fjMJTÁ Dl OHAMA. ¦¦«,<hk» , iimiNii,

I)|)u;ina, tt siiim, sio riuio,*l ...MUI II.. (I||l Tlllllc», (4 (jllllOi,«li.|||i.|«i fíhal*. ,, ii ,', ,, ii ,,''ind li.l V ri* Aii.liii.lf. t) »• ,,

(..(.«uiliiu A l'l'iv*(.u 88 kl. ,,IU' u AluiC.. I' «lliiuiu. 84 aa ,,!•¦ .>«.':.!.¦ II I*. iclm '.(*.•ini.i. («..«nr, H li. Mu 44 kl, ,, ,«"un»'. n i'.!.!.,» nn ki ,. ,,«'ifillfH'. fi «llvi in ki ,, ,,H»u wimiiii M"'«tn*i flufUil•menuVHtta^lif (II ,, ,| ,, IIIMO""»"" m ' ruw* ' ]l[m

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Tempo: 61" 3|8.Apostas: 71:220$000.Diferenças: um corpo • cabeça.

QUARTA CARREIRA — ¦ 1.Í0O ME-TROS — 5i000$000 — BETTING.*

MEUARCO, 8 anos, Paraná, Ron-den em Batle Mald, 62 quilos,O. Fernandes l.*

Concreto, H. Molina, 55 k» 2,oQulssamã, I, Sousa, 54 ks 3.°Mulata, R. Silva, 66 k» 4.oMarabout, J. Mala, 47 ks 6.°Resgate, E. Coutinho, 50 ks 6.°Orfeon, O. Macedo, 51 ka 7.»Cutro, A. Rocha, 56 ks 8.» IMapurA, C. Morgado, 49 ks ».°Neurgilé, C. Brito, 54 ks. .. .. .. 10.«Forriel, A. BarboBa, 49 ks 11.°Glorlsta, O. Coutinho. 50 ka 12.°Onlx, J. Martins, 51 ks 13.»M. Alvo, A. Neves, 56 ks 14.»Aplc, P. Simões. 88 ks 15.»

RATEIOSVencedor (8) 20*900Dupla (23) 53Ç000

placêsDo n.o i«*:iooDo n.o MS800Do n.o 14*200

Tempo*. 78" 4|5.Aportas: D8:170SOOO.Diferenças: dois corpo* e dois oor-

pos.Tratador: O. FelJÓ.

QUINTA CARREIRA — 1.000 MB-TROS — 6:0008000 — BETTING.*

ALt BABA', 6 anos, S&o Paul»,Xllono cm Vitoria III, 11 quilos,Timóteo Batista 1.*

Odax, P. Simões, 53 ks 2.»Friant, V. de Andrade, 64 k* 3.°figaso, J. Mala, 46 ks 4.°Plumazo, O. Macedo, 52 k». .. .. 5.»Divertido, E. Coutinho, 85 k» 6.°Axum, O. Santos, 48 k». .. ., .. 7.°Kllva, O. Costa, 62 ks 8.»D. Carllto, R. Olguin, 64 kl l.oIiicoã, I. do Sousa, 64 kl 10.*Cheraué, O, Rolchel, 82 ks ll.»Igarlté, L. Mcznrns. 67 k» 12.»

RATEIOSVencedor (8) 178700Dupla (12) 181308

PI.ACÍSDo n.o 16870»Do n.o 178000Do n.o 11|«00

Tompo: 104" 4|B,Apostas; 120:4608000.Diferenças: dois oorpo* • am serps.Triitnriori L. fiunto».

RKXTA OARRI-lltT — 1,4M Ml-TROH - IiOOOIAM.

•MON1N, 1 sno», Unuíual, Cart».

IflllB* rm Mon» Orl*, 13 qillliDinldO Onsta ,, ,, ,, ,, ,,

1), Kiitvllt, O, Mnticilti. 41 kl, ,,AnaJA, li, Kllva. 48 kíIli.ri.cll.i, O, ll»|c,|i«l, BI kl. ,,AiikiiI, fi. Mnrvsrio, 41 ki, ,,Vnliiil, J, M«l*. AO km, ,, ,, ,.fiill.n.,*", M. Mciiu» ll ks, ,,

NAn fuirriu OiiiJiMTIIOI

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-prês — "Diário de Noticias"

SrÃréo^Psn&lRi^B^Pm. 5AMT*NT0NKL_- j b^^"ÍI |r/___0F /iCr^Si Laa í \ I

0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito federal Domingo, 16 de Agosto de 1942r.rasírr->j_.--»:_cv.'

Fogos fatuos do Fla-Flumm íi NA LAGOA... — O Flumlnsiii» vai Impugnar a vellded» do

«., Pia-Flu alegando qus oi saguelroí rubro-negros empregaram Uegal-"í_. i. "defeis" da bola na lagos. Esta reourso * um privilegio do JogadorS'!._n__ób QU» o inventou • tirou potente do mesmo. Domingos t Nilton

JJft,proesss»dosi Nunca ss deve dl.or : - "Desta agua n&o beberal"...

.ai AGIR A "COMISSÃO DE FESTAS" — O Fulminem» perd.u par»«.menao pel» mínima oontagem • conquistou pai • sonego. Oi trlco-

L_ d. agora em diante, floarfto deitados no berço, à espera qus os_T'_ontelro» trabalhem para ele aubir da cotaçfio. Os vencido! da lagoat°lP»"u_feito. porque fugiram dos "carnavais''organizados pela "Co-

ílulo de Festas", deixando o Fogo e o Pia na berlinda.

n TIOO MÁXIMO QÜB NAO FOI MARCADO — Certo toroedor (o

r_fto d« trèV corai, tindo receio dt aer ".finado" na Clave», deliberou°._9I_tlr" o desenrolar do Pla-Plu, oalmamente, no botequim, ouvindo

,_ii. Kmbora nio sendo vasoalno, pediu uma prat» oom trerno.os •___ mouvldoi. Em dado momento, o locutor disse que Nilton fasff ,m Russo iam bola, dentro da área, • o juls Mario, nio «via...

____•• O toroedor nlo it eontev» • gritou, chamando o luis atí dsCri»".', neite Instante, um "artilheiro" rubro-negro de botequim, aoertaa•"EL" oom uma garrafa... O paoato esportista, qu» nio foi i OiveiL. nio m lnZiodir, te.» «• l/eomerta» a "salsa do peni.m.nto'' na

Çmtela mali próxima... * » *ITAI/TA DI RESISTENOU - Quando • *sp««k»r" dbs» VM

"» »ortT*lj- «rní «rata* • Feraoto fas • "foal" da vitoria para • rubro-negro,!_. ¦!»-.• io olub» dai Laranjeiras, num «ceiao de raiva, quebrou a apa-*_ __ --_._ à bemralada»... Como • radio oitava am oaia a titulo d»C^ri-nolí, -furlSS.'«torcida'-' o devolrw no dl. isgulnU, „b a »le«a.M

JSiu» o aparelho nio «ra fort»„. ^

IONDE DE OEROUIAS - No dl. do «timo Fla-Flu, süroularaja alguns

t,_« di oeroulai qu. paliaram a funcionar durante a temporada cf.olal

uínlclp "

O Oustavlnho de Carvalho, preildent. do Flamengo, «stranhandoaM- pírguniou a um esportista, tambem diretor do sw «lube -- "Com.

L mm a Lliht tev» a felli Idéia de íaaer olroular bondei de luxo para aEs.-S A Veipoita nlo ia fas esperar: - "A Light empregou bondas?_.r_i_.a.norauacausa...". Como o presidente rubro-negro flcasa» na«im. o outro completou : - "Como o senhor mandou oobrar as cadeirasf-WOOO. » Light pensou qu. • Fla-Flu, tambem, «a um *»p*táoatoI»,..».:.--. 'm.^w'!-i

MITADOR FRACASSADO - O Fl.-Flu lá Ia tsrmtaandc> a ;M*,Mm . .Muelro Norlval faria uma plohotada, um .ipeçtador fritava . -

SlA «quarta-feira ¦'¦.Intrigado oom o oa», um direto, do Fiam ng^

Os jogos de hoje doCampeonato SuburbanoFrouegulndo, hoje, • oampeonata

da Federaçio Suburbana cora a r.a-llsag&o doa aeguintei Jogoi:

UNIÃO X BRASIL NOVOJuls dos l.oi quadros — Franolsoo

Chagai Reli.Juls dos _.°a quadroa — Iiaas Men-

de. de Almeida.RepreBcntant» — Jo»4 Pinto da

BUva.KOSMOS X DEL CASTILO

Juls doi _.°s quadro» — HeitorBUva.

Juls doa I.8» quadroa — AloldeaAlvei,

R.prcBontante — Inácio Martina.ENGENHO DE DENTRO X

SAO JOSÉ' *Juls doa l.°i quadroí — Oldemar

Pinheiro.Juli dos l.*s quadro» — Loopoldln»

de Alencar.Representante — J*s* Martina da

NOVA AMÉRICA X ORIENTEJuls doa l.a» quaíios — Fauito Jos*

da Hora.Jui. doi _.°» quadros — Manuel d»

Carvalho.Repreaentanta — Joio Batista.

NACIONAL X PROGRESSOJuls doi l.o» quadroí — Pedro Va-

lenta.Juls do» l.°s quadroí — Rubens

Nogueira da Costa.

Qual será o campeão colegialdeste ano?

Empenhar-se-ão no jogo decisivo os quadros doInstituto La-Fayette e da Academia São Francisco

¦- .*• , . .... -.„ _=_•. sar. I

QUANDO TODOS ANDAM MUITO. ••DEVEM USAR CALÇADOS DE

Qualidade/

XABOPÉGIL,t. £ M E D I Ci 5EúURO|

Quadro da Academia Sâo FranciscoNa nolts da terça-feira, na pra-

{« d» esportes da rua CamposSales, será disputada a partidafinal do oampeonato colegial dafutebol promovido pelo América.. . O. • patroolnado pelo D. I. K.

-. Depois ds uma Jornada brl-

um .spectador gritava! —uo, um diretor do Flamengo,

__!'_T'ma-nt.ã'.a"nas cadeiras, perguntou ao lrrlquleto torcedor: -

Ç,"u.T..nho?._." ehamando o Nortval d. quarta-feira?' -A rjsport aíuvi. na ponta da lingua: - "Chamo ess. .aguelro d.- quarta-feira{mu. * quarta-feira »stá multo longa do "domingo"...

CHUTE FATÍDICO

- ~8wi

multo tem que chutaram a cabeça do árbitro aofogo, ma*, teja, como for, esta defesa fará aumentar

o meu carta»

M o "balípodo" poderáêàlvar o futebol...,

» futebol braiüilro uU hartant.loonta"... D» norte a sul, .urgemMioi d. faaer arrepiar o. o.belo». nmglo Vaulo o entro nda, eip_olalm*nt»,^ "enfermidade" tomou um aapeo»Slirm.nte. Aqui, o Flumlneuie amea-sou »bandonar o campeonato e na Pau-te-ii. a Portugueaa teve idêntica atl-tud*. Parece que voltou a calma aoHporte oarloca mai, à nolto, andaraBultoi "bodei" loltos por ai... Em re-llimo: a Intranqüilidade continua no••tor mt.bolI.tloo.

Diante da atual iltuaçlo, Justo i qu»Wtu «ecçllo, dentro da aua área, apre-M_l« uma lugestio. Quando o "rtoen-W" perde ai esperançai, qualquer re-tledlo _e torna aceitável, embora nfto?itíl.mot na ípooa dos mllagrei. Por•Ma ra.Eo, vamos aoonselhar um ro-liedlo para tentar sarar o "bombar-Iwdo-, All&i, antei do mali nada, de-T»mo. salientar que, ài veies, uma mu-«teça de ares oura o "enfermo", assim•çmo uma troca de nomes salva a violaío um condenado à morte. Tambem

Ím» ilmples "mAsoara" transforma uni

¦sr.B-isado em grande homem. Aqui vai,)o!i, x nossa sugestUo: por que n&o a»lub-.litue, oficialmente, o termo estran-telrado "futebol" pelo belo neologt.mo"b-Hpoío", de sabor nacional, por cuja

Cura o professor Alcides D'Aroanchy

nto luta para bem da naclonftll-BÇftoMportiva ? Trata-se de um remédio, de

Íms soluçdo. Na Itália, por exemplo,

f.d. que se substituiu o vocábulo ln-

!lt»

pelo "caldo", os "craok.." Italiano.i hnla passaram a adquirir maior ve-ecld.-Ie e chegaram a ser campeOes

Siundl-ls.íortl.mo», multo bem, enterrar o atua!

tttrbr.i com os seus paredros, Jogadore»,Siembros da "Comissio de Festas" etc,•om o peso do Pio de Açúcar por olma,psrs maior segurança, ta.endo nascer,•atilo, o "nallporfo", com gente nova •wrdsd.lro espirito esportivo.

J_.I1._WA atual eampei mundial d» pes» a*-As luvai dadai aòs "cracki" da bola

nio lio d. couro... lio de "peles".

Luta de gigantesAinda este mês combaterão no Rio

os pugilistas Godói e Tolesr*om«t« rrrestlr-M d. lnvulfar

«xlto, a anunciada pel_Ja «ntr. •oampolo chllono Arturo Ctodôl •o norte-americano Roskoe Toles.

Godói, o campeio chileno, vem.de cumprir ótimas "performan-oes" na Meca do puglllsmó, de*.tacaado-M entre ela» aa lutaaqu» manteve oom o oampeiomundial Joe Z/mis, sendo que naprimeira luta foi renoldo porlano»»s. Na segunda luta nio foimono» fella, pois, sjpesar de Ten-eldo novamente, deu multo tra-ibaJho ao campefio. O púhlloo doRio Ji conhece Oodól e está an-eioso por rovft-lo entre aa oordaedo "ring" mormente *» saberque iid, enfrentar um pugilistado cartel de Boekoe Toles. Estepugilista norte-americano de core bastante conhecido, sendo donode uma carreira brilhante cheiade numerosas vitórias nos "rlngs"norte-americanos e classificadoentre oa dea melhore* pesados domundo. Bua aocensfto tem sidovertiginosa. A sua astr-la entrenos frente a Oodól promete «erda* mais promissoras.

O LOCAL DAS PKLBJA»! Oosnpletando ae atraçóee de que«er* revestido 0 magnífico pro-grama da grande temporada debox foi escolhido pa» local daslutas o estádio do Blumlnenee 1. Do resultado geral da tempo-O., que como todo» sabem 4 • I rada, será dedicada parte da ron-mais lndloado para luta» das pro- da para a Crua Vermelha BrasLporções qu* Oodól • Roskoe 1i4o | letra * Norte-Amerlcona.

Godói, o excelente pugilista; i i chileno.

travar. O programa eeri comple-tado cora uma seml-ílnai cm quotalvei lntervenhan» Sorel, flitis.Olson ou Primo. ;,

lhante, vencendo adversário* d»respeito, as representações doInstituto La-Fayete » AcademiaComercial Sio Pranoluoo, olasslfl-carnm-se para a final do Interes-sante certame.

O quadro da Academia, aindaInvicto, so vencer o La-Fayeteserá proclamado campe&o e, seperder, terA que disputar novapartida, pois o seu competidortem apenas uma derrota, s, doacordo oom o regulamento, pre-ciaa perder duas vezos. Os "aca-dômlcos" s&o, porem, os fa,vorltoa.

A turma do La-Fayette tudoíarA na oonqulsta do triunfo,uma vez qüe Jogará suas últimaspossibilidades no oampeonato. Apeleja doveri ser bem Interessantee. aobretudo, equilibrada, a des-peito do favoritismo do "team" daAcademia.

OS QUADROSBalvo modificações de última

hora, aa duaa equipes deverftoapresentar a seguinte constitui-çáo 1

Instituto La-Fayette t Bousa —Blguá e Burloo — Zé Carlos, Ouoo,0 Geraldo — Oecar, Jalm*. Ítalo,Murilo e Flavlo.

Academia Sfto Franolsoo t Oon-dlm — David o Sampaio — Vai-dir, Januário e Vítor — Alfredo,Joaquim, Joftozlnho, Mineiro *Haroldo.

O JUIZSeri irbltro do encontro • *r.

Haroldo Drolhe da Costa, do qua-dro de Juizes de primeira oatego-ria da F. M. F., que foi convi-dado pelo América. Rubens Oa-margo e Mario Facclnt serfto seusauxlliares.vi A PRELIMINAR¦ AntGcedendo o prelio prlnolpal,jognrio na preliminar os qua-rtros do" Ginásio Vera-Oruz * Co-leglo Santa Ceollla, dois ótimosconjuntos e que tiveram atuaçftodestaonda no certame colegial.

c_^5o estai ai Tanta-gens únicai do Calçado"CAMELO", que garantema maior "quilometragem"

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.raça Tlrodentei, WCURITIBA. ...

__ Ru» 15 d» Novembro, tBTK ALEGREi Ruo doi Androd»», 1.»»

O pugttismo está deluto

cado resolveu desertar da -rida eoa e»¦eui IU qulloi, lomento por motivo 00¦eu único filho nio passar d» um pesomosoa...

M-GISTRO DB MARCA» ¦ PRIVILBiGIOS - MCKNÇAS BANALISES INDUSTRIAIS - QUESTÕES FISOAIS B TRABA-

MISTAS - PHOOBSSOS ADMINISTRATIVOS

PAN-TECNE LTDA.Álvaro Varge», Diretor Oeral; Prof. J. Ferreira de Souza, Diretor

Jurídico — RUA MIGUHH. COUTO, B - 8.» andar - RIO.,

Uma verdade.Certo profissional d» fama paisoe a

tarde toda fazendo asneirai oom a bola,tendo vulado até pelos próprios "fans .No derradeiro Instante de logo, pormera casualidade, marcou o "goal" «vitoria e foi carregado em triunfo oomo•e fosse um herói...

Atletas argentinos via-jam para São Paulo

BUENOS AIRES, 18 (U. P.) —Partirão, hojo, para o Brasil,convidados pela Diretoria d» Edu-caç&o Cívica, os atletas argerutinos Marino Cldl, Isidoro Fur-ro o Pablo LueBky, que aorttoacompanhados pelo tralnador Mu-ra. Os referido» atleta» tomarãoparto om varias oon-ipetlg.es comoa melhores atletas brasileiros,por ocaslflo da Inauguração dapista coberta do Estádio d» Pa-oaambú, S. Paulo.

O FLUMINENSE E' O CAMPEÃO CARIO-CA DE ESGRIMA DE 1942

VENCIDA PEO TRICOLOR A PROVA DE ESPADAIndependente da prova d» ¦»-

bre, e Fluminense Jâ. * o oam-pelo Carioca do esgrlma d» 19M,pol* i» sagrou vencedor do certa-me de floreto * espada.

Esta última realizou-se sexts^feira na sala de armas do Fia-mengo, com a presença de nume-rosa assistência. Concorreram, eFluminense, o Botafogo, o Fia-mengo e o Tijuca.

Inlclalmento enfrentaram-s» tri-colore» » rubro-negros, vencendo

BOCIOS - CirurgiaDB. ALOYSIO MORAE* REGO

Ar. Nilo Façanha, 151.

Rebatendo. ..Ctmli.ol um aa&uelro que, embora

inflo exímio naa rebatldai, floavairoguy" logo na primeira "batida"...

Florindo vendeu o passeO boito oorreu a duientoi qullflm»-

Ire» hornrlos. Parecia mesmo que o ia-

Íiiflro Florindo havia negociado a ven-

- do seu pssse ao Silo Paulo, lem oon-lultar o Vasco.

Pnra sair da dúvida, o preiidenteOIro chnmou o referido profissional •Mrguntou-lhe o qu» havia oom ele.Horlndo respondeu:O que hA é o segulnU: »»ndt me*Hnui...

5 msioral -rasoalno fico* estupefacto• dlase:__- Mu você nlo podia la»»r !e»»lr eontrt as leis d» transferencia I

O doutor esti enganado — expll-?Mi o Florindo. — Nilo 4 Isso e que o

rlinr pt-nr.a. O passe que eu vendi eratrem elétrico porque agora mudei-

¦a piri. a cidade...

VISTA FRACA...

Quatro situaçõesOi dlttme» *-te»ta" aqnl fablloade» aietlvaram uum.ro»*» rcipostai,

Inclusive uma, vinda de Oamoolm, Eitado do Ceará, suluorltadu. pelo senhorFernando Trevla, que, por haver checado oom multo atraso, n&o poude lerpublicada. O ir. Tr»»ia errou o primeiro "teit", foi mala ou menoi no se-gundo e aoerteu o» doli último*.

* *Hoje, mais quatro problema» aerao apresentado», afim de que os leitores

possam por à prova, novamente, os leus conhecimentos técnicos. SSo relativa-

ra o juiz decidir

oa primeiros pela contagem *e9-1. A seguir enfrentaram-se tl-Jucanos e botafoguenseB. Por Xal-ta de um elemento em sua equl-pe, o alvi-negro acabou por en-tregar o ponto ao Tijuca. i

Ficaram asalm para a ílnal, oTijuca e o Fluminense. A conta-gem foi favorável ao tricolor por12-4.

Decidindo, o segundo lugar eTijuca venceu o Flamengo pof0-2.

A equipe campei era a seguln-te: Toma» Carrilho, Joaquim 81-mões, Frederico Serr&o « RlcorSilveira.

José BRIGIDO

Pensamentos

Stlm todo o "crack" d» futebol isb»

filhar com oa péi num ikIIIo d» Usl-i, enmn o fas nos gramsrtni fl* Jogo,

O oculista — O senhor èmulto míope. Qual i a suaprofissão ?O cliente — Sou juiz de fu-tebol.

Tragédia de um "_*¦trado"

O "crnok" ísaias fe* um lindo "goal",de letra, • um cronista perguntou-lh»:

Qual foi a "letra" que voe* »m-pregou pnra fnzer aqucli! "goal" ?;.¦,

Como o oomandniite "colorert" ficas.»desorientado » nilo soubesse responder,o iou companheiro Jair, Interveio.

Ele nno eonhec» bem e abeoeda»rio...

O nosno «olsgtt nilo it conteve!RntRo, se o Isalni nfto eonhec* o

aheoirtnrlo, vim protestar »ina Htr» I...

mK 1^ ,-| 5

/ mm ]

• loiar em «ne estava, dlrlglnde-ie para a postçio d. Como B Ji estavaa caminho da bola, ohutou-a, 'dando cumprimento à penalidade máxima, Queatitude deverá, tomar o Jui», se a bola entrar na meta T K ae for para for»,como deverá proceder T Este "test" foi-m» enviado de Vitoria, Eilaío doEspirito Santo, pelo ir. Qablno Rios.

* *"TEST" N.* S O arqnelr» A coniegu» Interceptar am chato io Jofsdor

B, que esoapara em dlrecio ao aroo sob ma ruarda, depois de ter driblado*um adversário. Mas, ao faier a defesa, A tropeçou e oalu, ficando deitadodentro da área pcrl_osa, porem, com a bola presa nas mios, já do lado dofora dessa : rea, conforme o Indica a seta da flg. 8. A toroida frita, faiendo

_£jô_Amente mais fáceis que os anteriores. A solusio de eada um dependerá multo"oS.eTva.io

d. modo por «u. ar realliam a. a.õe. nele mencionada*.

* '•'¦¦

+"TEST" N.o 1 - Assinalada um» Infraçlo da Regra XII ("lmndi" ou

"foul"), perto da «rande área, o julx A reiplve, espontaneamente, nmrcar

nrlmri-o M Ses Jarda» oonvenclonals, afim de Indicar aonde poderio ficar,

í_ra formar barreira, o. lc«adore. d. defesa. Enquanto contava o. d./.

,% i . .i in ¦ iii i—i ¦ ,. i i .i ¦——. mmm

J$k\mk*

flCO "¦ «ji ¦— I

&¦¦'' ' m s-

reoliimaçfiei ao Juls. Este di d» ombros, alfo lurpreendldo. üm torcedor *oquadro a que pertence o arquelro oomenta : "naturalment» houve Impedi-ineiilo"... Outro ajimta i "nio foi Impedimento! foi "foul". — üm tercelr»rolruea i "comu pode ter lido "foul" ¦• » arquelro caiu loslnho V. Que_iintiiN_i> I Este "test" velo de Oamoolm, Estado ío Ceari, mandado pelosr. Fernando Trevlu, Que teria aeonteoldo, afinal, para provocar tanta» r»-clainuvir» da torcida T

CASA DAS LONASl.niiis r»,..» riniir* imn iiHiiiü <»• fl"». Arriloi • irUfN

4s munUrla *m %ir»\, Àrll«<ii «i- vlaKt>m. PMÍili /.InlM.• i.i.i.n .in irli-fulim da WJfp.,,.,.,..„ MAIU

O MAI» VAKIAIM) MIMITIMKNTO V, OH l-III.ÇQJ. MAIHVANTAHIHUH, Hrt NA

CASA DAS LONASss»_s* I, Kua Hn hi»*, l» mil.» HO HI»

t>mm^mmMammm)mmmtmmmmmmmmmaam>mTmmmm'''iM>t'i iiaBBi*»»***»»»!»»"»»»»»»»1

"TEST" N,« 4* *

O atacante A di am paise a B, em mi» eentlcd*».

l_i—-M-fer—1—j—r- —-—r- 1 \ -"' L-T—H.

,V cé ! L fAj_!<.*._."==r"'"' *M Abi -í^r^

ini» «elislis i« »'•»» ¦'• S.»sl.|H«» nilis ti» Uti f o IHIur litmí ¦ '

y»rs, cm ÚIN Mil. ílljf"3í'TfVr4« ssiii •• *$ini «a <*•» V»r n, l&í•. £; tt s E-SSriSWâí:

** *

atVmtmax-iSgVMmmmmmWÊmmm^mmm^

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Hlll rilUI «s imil.l» HI M'i HI. ¦" *Nls **«•* m «•••> »•••"«_ •••».•im uu* II iiiiiIk'» «tllsr s isillHiiisii* tf» Isiim, «»••»• •• » spll* I» )«'•>iu» /-• um -•¦•... "-"i * i'.»'.'> 'ei. Isrls »i'i'i r '""i« ini.i|i»»i»i» rs»lil#ll»r, s íHmi.Ih -iili.s sl, li s»»iitii mm si mir»» i* r»t*_»l»

Caberá ao lider receber,hoje, em seu campo, o

Madureira '(Ciiiiciu.iíio Oa 1.. pag.)

mente o favoritismo que o ba-feja no presente momento.

QUADROS PROVÁVEISBOTAFOGO — Ari: Caleira J

e Bibi; Ivan, Hélio e Zarcf; Pas-coal, Genlnho, Heleno, Gonzalea

MADUREIRA — Herrera,Jaú e Rubens; Otacilio, Spina *Estêves; Jorp-inho, Lel_, Isalais,Jair e Murilo.

O JUIZEste cotejo será dirigido pelo

ar. Haroldo Drolhe da Costa.COM O BOTAFOGO A LIDE-

RANÇA DA "ARTILHA-RIA" E COM O MADU-REIRA O LIDER DOS

"ARTILHEIROS"Com aua facflima vitoria

¦obre o Vasco, o Botafogo fi-cou isolado na liderança da "ar-tilharia". A ofensiva alvl-negraJá fe_ 58 "goals", no atualcampeonato, contra 52 da au-burbana que ocupa o terceirolugar. A meta • botnfoguena*foi violada 25 vete» (arquelroavencido»! Ari (23) • Aimoré, 2,ao pasao que • do Madureira,confiada • Herrera (20), quefalhou juntamente im> momentodecisivo do en .ontro eom o Bo-tafogo na fase anterior do cam-peonatoi ¦ Pintado (18) • a Al-fredo, caiu 4A juro*,OS "(.OALS" DO BOTAFOGOIlt-lrno ,, .21Gott.aUí ,• •• 1J(Jrllllllio ........ i. 11

II

Autoridades que funchhnarao nos jogos de hoje i

Para oi íogoi d» hoje, aí. mt. 9.escalou as seguintes autorldadei:

C. R. DO FLAMENOO X CANTQDO RIO F. C. — Campo do Club»de Regatas do Flamengo.

QUARTA DIVISÃO — JU 11,1-horas.

Jul_ — Belgrano Bantoi.Juizes do linha — Carloi Coelh»

e Osvaldo Rolo.PRIMEIRA DIVISÃO — A» _S,M

horn...Juiz Mario O. Viana.Juizes de Unha — Alillar Ooita

e Luiz Costa Xnvlor.*CR. VASCO DA O AM A X AMI-

RICA F.C— Campo do Clube deRegatas Vasco da Oara».

QUARTA DIVISÃO — Aa ll.Mhorns.

Juiz — Jos* Pereira da BUva.Juizes de llnhn — Jorge R. P«-

reira e Sohastlllo O. Moura.PRIMEIRA DIVISÃO — Al }í. O .

horns.Juiz — Durvnl Caldeira Martlni.Juizes de llnlm — Jofto Aguiar •

Alceu Ro..a Carvalho.•botafooo r. c. x madvrmi-

RA A. C. — Cnmpo do BotafogoFutebol Clube.

QUARTA DIVISÃO — A* W.-Ohoras.

Juiz — Arlston de Sousa.Juizes de Uni* — Artur Lope» •

Luiz Peluclo.PRIMEIRA DIVISÃO — A» ll.W

horns.Juiz — Haroldo Drolhe da CMl».Juizes de linha — Rubem (.ornei

e Carlos Mtlsteln. J

O França irá enfrentaro Anchieta

O França JogarA hoj* oom •Anchieta, no campo deste.

As duaa equipes pisarão • gr».mado assim constituída*:

FRANÇA: — Walter — Jaú •Jofto Leme — Jofto n, OA-04 •Astroffllclo — Ari, Avelino, P-.tlnho, Ademir • Darci.

ANOH-KTA; — Benjamim ¦*Djalma • Daniel — Osório, Ildt^íonso e Rubens — Wilson, Oeol,dastllo, Careca • Vava.

Para dirigir esta peleja «.tr*.suburbanos foi escolhido o sr, O*-valdo Jos. da Oosta, do quadrada v. M. P. qu* **ri o Jula d»partida. j

Para a preliminar entre o* «_na>dros aacunddrloe, a direção ttot___ca do França F. O. woalou o» *skguintes aspirante*: \

Daulo — Artur • Joio 1 —Moacir, Nascimento • Armando -»'Totonlo, Carllnho*, Mario, Renato.• Alolndo, I

Reservas: — Hélio — Sousa —Jos* — Jullo -~ Jalmo —• Osvaldo— oumerolndo — Nloodemo. ,

* *Al UldWlH ètutu m «in...... * '-< •¦«•imiimi ••* ê» ......in.i.i.

H, a* fil» tf» .»w'|-#,ffi<»i-lt_l»tlillirmft«»*-««l»*'1wll!l»«W-IMW ..,.-.

• t¦fI II II II IIPlrle»'.Min

ii B-i ti ii ti liPat*ah« ,* ,, •• •• ••i,*i<i ., ii n ii in ii J»;.l»|i)lim ., ii ii ii li 1Ouallor Ki, <!r1aU».l«y•unira m --iiml" úmU•l»0) IM' " " " " A

O. "flOAli" 1)0 MAUUIIHIIUl»*i»« i, ii ii ii ii i. ||Murll» ^y* $» *, ii .» Vf

SmmV-'.-- S5S9-E

Jair Il.rll. fJ"i I?» ,¦ ,, •• •> •• il IVnl.l'inar .,,,,,.,.. %....•",¦_ (Ilotafofo, «<m-tra) ,, i, ii ii •! ii IUxl» (Amlrlea, $••>tra) ,, ii ii 11 >> >• ¦

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m «amponitat*,tm",

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DIÁRIO DE NOTICIASPág. Quatro —conírôi-tõ^nlre os

. ! *Novo___A competipocicfótalelioie, no campo de São Cris-

tovão, será patrocinada pelo E. C. Brasil

"ases 42_

DOMINGO, 16 DE AGQSTO DE J942

pedal

O T«teruno Esport* Ohib« Bi_-¦U, grêmio qu. h* *a*Wt«Wçu tlva o ciclismo, reaHHtrfc, hoje,£0 campo de S. Cristóvão, maisSma competição do esporte dop«lal. em ootnlnuaçfto ao calen-Sario da Federação Metropolitana_• CJiclismo.

Participando das prova- o» w-

tros do pedal dos negrul-t* 4*-bea- Velo Helenlco, Sampaio a.O. Centro Òfcllétiço Light, CicloSuburbano Clubo, Feda, ClubeHlglenopoll», Unido Clcllstlca deCampo Grande, do próprio S. O.Brasil, desta capital • Oicl» Bra-sllelro-Lusitano e Moto EsporteSnnta Cruz, de Niterói, pertenceu.

Estranho como pareça

ÀOTHwmsMo-cõuvRHEUMAisMo iq FLUMINENSE VISITARA' 0 IDEAL^ XWr^ ^*B _H "%

For John His

thm\iwo5¦ PREFEREiVlS~ MEDAS DE 5atiTAVfifo

OE 40, p0lc5ESEI1

Afci *

»Li_-<e^JflA tCIPAPE

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SOBJWmfíffiDEfl.yORX. \

«-A-- J®ís_f_rT •^^-T>>^V -

-^^^_i_S^

f ®F m^FOI peevjst/i HA-559 /U10S P0/Z.OTAMiri FEAMKllIi

•tpam.1783)

te« lis Federações Metropolitanade Ciclismo e Fluminense de Des-

portos, umbaa da ConfederaçãoBrasileira de Desportos.

A' competlçfto terA. Inicio Os

14 V4 «oras, devendo os concor-rentes se apresentarem as 14 no-

ras para responderem à obamada.PROGRAMA

l.« prova — 3.* categoria —

10 voltas. ,/__a.» porva — Juvenis — 8 voltas.8.» prova — 2.» categoria — 20

voltas. _n4.» prova — 1." categoria — BO

Totlas. .. ,'_A competição terá ft direção

técnica da Federação Metropoll-tana de Ciclismo, pela respectivacomissão composta dos srs. Izlc re

Castelá, Amador Pinto de Oliveirao Artur Quaglla.

OS CONCOKHKNTF.3Na seml-ílnal (2.» entegorin),

estilo inscritos os seguintes cor-redores: PEDAL HIGIENOPOLIS— Llcinlo Gomes Pinho, HenriqueCorreia Dias, Heitor Totte, FrltzPrell, Adolfo Santos, Vnlcllr Rodri-

gues. VELO HELENICO- — Anto-nio Andrade da Rochn, JoaquimPinho Chihante, Follpe Afonso.CICLO .SUBURBANO — FranciscoDias Moura, Pedro Hunberto,Humberto Sllvn. S. O. BRASIL —

Collno Evari Bolss, Francisco PI-res. UNIÃO CAMPO G-RANDE —

Manuel Marquês. CENTRO C.LIGIHT — Justino Monteiro Sil-7a. MOTO ESPORTE SANTACRUZ — Luciano Rodrigues, LuizCorroía dos Snntos. SAMPAIO A.C — Arlindo da Silva, EduardoPollto, José Ferreira.

Para a prova principal estiloInscritos os ciclistas abaixo:SAMPAIO A. C. — Joaquim Pei-xoto, Joaquim Pereira, José Guar-nlerl, Antônio M. Azevedo, Anto-nio Silva. S. C. BRASIL — An-tero Clemente, Antônio Ferreira,Alexandre V. Branco. PEDAL

HIGIENOPOLIS — Álvaro P. Fer-relrn. Alclblndes Ribeiro, EtervlnoMoreira, Wilson A. Silva. CICLOSUBURBANO — Eriock Gomes,Ilson Itajal Morais, Vladas

LYCETOLGRANUl ADO Dí CIFFOMI-0 MÍIHÔR DISMWfltTI DO ACIDOURKO

fRANaSCQC»F.tONt&ClA^rP6MAftCO,V^

A rodada ama dorista de hoj]e

Os jogos de futebol dedomingo próximo

DA RODADAA segunda voltn no último turno tio

campeonato de futebol oferecera os se-BU&Tm&-0 X BOTAFOOO: - NoCRA,&dICAGnxeRSAO CRISTÓVÃO: -

Na run Campos Sales. 1MADUREIRA X VASCO — No eam-

nn da run Conselheiro Galvâo.F.ANGÜ X FLUMINENSE: — No cam-

POCANTO%OmO X BONSUCKSSO: -

No estadló Cnlo Martins, em Niterói.

Os jogos de hoje em SãoPaulo

A nunrtn rodada do atual turno docampeonato paulista * multofrsca.Estfio mnrendos pnra hoje os Jogoss p R. x Ipiranga, nn capitai, eSantos x Palestra, nn oldade de BrazCUo"

Santos, este ano, nno tem feitofigura destacada, devendo, pois cederao Pnlestra no prelio em questão.

Em obediência a essn rodada, 3°&a-rnm ontem, à noite, Espanha « *• *•Portuguesa e Portuguesa x corinthians.

Campeonato Juvenil deBasquetebol

Duas interessantes pelejas serãorealizadas esta manha em prosse.gulmeto ao Campeonato Juvenilde Basquetebol.

GRAJAC T. C. X RIACHUELOT. C.

Quadra da Av. Engenheiro RichardLuiz Mcrg-ulhSo, árbitro; Alta-

miro P. Gonçalves, fiscal; ArturPerez, cronometrista; Heitor G.Pereira, apontador e Jaci Roza,delegado.

Cltrhe dos Aliados x C. R.VASCO DA GAMA

Rua. Ferreira. Borges — CampoOrando

Sousa Carvalho, arbitro;R. Vasconcelos, fiscal:Almeida Santos, crono-José Guio Filho, apon.

Juvenal M. Costa, dele-

Na Liga Suburbana deMalha

Sob o patrocínio da Liga Su-burbana de Malha serão realiza-dos, hoje, os se-uintes Jogos:Tracção F. O. x S&o Luiz e Setece Setembro x Caxias.

Em prosseguimento „»° ."rtvttm! *'amadores, serfto realizados, hoje. osseguintes Jogos :

S. C. IDEAL X PLTJMINBNSB F._Ç,mmmméM. Freire e Oaspar J. ouve,'ft: _

lerara^^rerf -Stc^B^^sftV^^pGoulart. i. SousR Car.

5!£*; - 'juizes

de° linha - HoracioOliveira e Vitorio Tempone.

n CRISTÓVÃO A. C. X OLARIA8 • CRISTOV ^

C — 3 » Divisão — às 10 horns —

no Pereira. - Juizes de linha -

Aníbal Gilberto e Antônio Mlgllonl. —*..

Dlvlsto - S» I»j30 horaST,1^5JU^_ Pedro Dias Pinheiro. - Juizes í-eUnha - Rafael Ferrentlnl a Seve-rinno Bucos.

RIVER F. C. X CR. VASCO DAGAMA - Campo do Rlver F. G.3.a Dlvlsfto - ás 10 horas - Jul»_ José Marlano Silva. -Juizes AeUnha - Álvaro N-anes e Ângelo Ml-roca — 6.» Dlvlsfto — »s 14 horas

NelsonFeneolnElcio demetrlsta;tador egado.

zitmbzlckls. CENTRO C. LIGHT Melo

—, Manuel Pinto Oliveira, Amérl-co Pinto Oliveira, Manuel MatlasSnntos Francisco Salvador, CI-CLE B. LUZITANO — MiguelFrancisco Leal. MOTO ESPORTESANTA CRUZ — Hcrmogenes de

PREPARADOS DE VALOR DA

MEDICINAL

BTT;,r"»»i-1njr— .assistia, era Paris. J «^

veveu o seguinte: "A d«cobert». *°™ a,transportando a homen.^.iito«ntre os homens. Cinco mil baldei, xaüa "m «» poderia distribuirwstarlam mais do qurJ-na^°\^í,^ $* Sefendê-l5, quando 10.000tropas por todo o t-rrl^rlo d., «o p.1». P«»

8er òrganlzada uraa forc.

A KlfUir : - OS PINGÜINS.

AGUDAS OB CRÔNICAS - PROS't'*'l'A_ BEXIGA - RINS E UKKTRA -

DOENÇAS DAS SENHORAS

enormes"

VIAS URINARIASTrat. rápido em 10 injeções intramuscularesl. MARIO NEVES1 "

____ ————.. i

DYRAJAIAExpectornnte indicado n»o

bronquite» • toMeo, pormal* rebeldes que oejom.

JURUPITANCombate a» eólicas e con-

gestneo de fljrado, oo cal-oulos hepAtlco» e a itericla.

_ Juiz - Jos* plnt0 Llpe8- ~ í,,i

Costa.

dttt TaAnnnSA P C. X COfTPIAN-CA A C - Campo do ConfiançaX Ci -.3.» Dlvlsfto - 10 horas -

júlz - José Fernandes Duarte. —

jSlzes de Unha - Silvio VUwoOsvaldino Magbelly. - B.V Dlvlsfto_ fts 14 horas — Juiz — J°f*,,íerlnlmo Vel»?a. - Juizes de '.'"1"» T"Luiz A. Bousa • Amarlno C fjantos._ l.a Dlvlsfto — fts 16.30 horas ~

juiz - Mario P. Faclnl. — Juizes delinha — QU Lessa Carvalho • Aris-totcllno Sousa.

ANDARAI A. 07" X BONSUCESSOF C. — Campo do Bonsucesso F. ç.

3 a Dlvlsfto — fts 10 horas — JulaNilton de Barros. — Juizes do

Unha — Agostinho Batista e Alcebla-(es Silva. - 6.» Dlvlsfto - às 14hora, _ Juiz — Paulo Mota. — Jul-Ses d» Un"» ~ A"1"10 Pinto Xavlft Ari Almeida. — 1.-» Dlvlsfto — às15,30 horns — Juiz — Laert AmaralPereira. — Juizes de linha — Her-nanl Leal e Acacio Neves.

CANTO DO RIO F. C. X O. R.FLAMENGO — Campo do C. R. doFlamengo. - 3.» Dlvlsfto -às 10 ho-ras _ jula — Araclo Baltazar. —Juizes de Unha — Tomaa FUruelredoe Anísio de Matos.

MADUREIRA A. C. X AMSRICA T.a. — Campo do Madureira A. C. —

S.a Dlvlsfio — às 19 horas _ íuli

O. _ BOTAFOOO 1do Mavllls r,Je, _

— Mario Nunes Duarte. _ JmIi^'","linha — Jofio Lima Junlor a Hi_n»to Gonçalves.

MATO-IB V.C. — Campo -- .. v5.a Dlvlsfto — àa 14 horw _

'vu_ Benedito F. Pereira. — íulm Tlinha — Edmundo R. Ferreira • iicente Gentil. — 3.» D1t|,i0 -,_15,30 horas — Juis — ArlstldM IIgueira. — Juizes tt Unha _ y,„'olsco Santos • Eustaqulo »3ornla\

Di. Duarte NunesVia» urinaria» • mas complica-{lie» - Hemorrólda» e doençns annretal». Da» 8 às 18 hora». — Sfto

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Por Paul Robínson

Os programas para hoje :TEATHOO

.aWTNICIPAL - 32-3885. Tempo-tada Oficial. - As U hs. - Bl-¦on Boccnnegra"..GINÁSTICO - 42-4300. "Come-

its Brasileira". - A.i 15 s 20,30lu . "A Dnma das Camelias".¦.¦SERItADOB - 42-0442. Cia. Pro-eoplo Ferreira. - As 16, 20 e 22ha. - "Pé de Cubra".• REGINA - 42-1039. Cia. Dulcl-na-Odllon. - As 16 e 20,45 ha. -"Alvorada". . ,

.. RIVAL - 22-2731. Cin. JaimeCosta. - As 15, 20 e 22 hs. -"PensSo de D. Esteia".-REPUBLICA - 22-0211. Cia. Bca-triz Costn. - As 10. 10.45 • 21,45hs. - "Agüenta o Leme' .-RF.rRF.IO - 22-8104. Cia. Vai-ter Pinto. - As 15. 20 e 23 hs.. "Snhlrá dn Favela".-CARLOS C.OMIÍS - 22-7581. Cia.Araci Cortes. - As 15. 20 e 22ha. - "Slnnl de Alarme".

CINEMA»eiNinniiii

CAPITÓLIO - 23-518». "O Or»n-•> Dltndor".

«.COLONIAL - 43-8513. "O LoblS-fcomem" (I. até 10 anos) • "O

Avldo do Oriente"..OI.ORTA - 32-9148. -Documen-?arios", "Variedades", "Dese-

¦hos" e "Atualidades".«IMPÉRIO - 22-ÍI348. "A Ct\*tcâe Mistério" • "O Misterioso Dr.

METRO - 32-8490. "Nlck Car-Ur nos Trópicos".

ODEON - 22-1508.

A. F." 'A Tia ds Car-

"O Grand»

¦SdloO. K.

Amor".. PATHfteéu".•PLAZAatlgoso".

REX ¦¦eiva".

VITORIAda Dltndor1

42-9625.

'Herança dt

"Canção

22-8706. "Furla no

22-1097. "Luar Pe-

22-6327: "O Rei d»

42-9020. "O Gran-

CENTRO-CENTENÁRIO - 43-8543. "Quem

Matou Vlcky" (I. até 10 anos)• "O Rústico e a Tentadora .. OINEAO-TIMANÒN - "Documen-

nrlon". "Variedades", "Dese

Bhns" e. "Atualidades".. fl) TEORO - 43-0164. "Delicio-

m Aventura" « "Em Di-fesa d»Bonra" (I. «te 14 «nos .TELOOnADO - 43-3145. "Capltào

JtLORIAÍÍo - 43-9074. "A Noiva"O Vaqueiro iCaiu dn Céu'

a t.miro".• GCAHANtBiofn Bnndldn'0 "Qne Rnbe

1 na R.Uto".-AMÉRICA - 48-4510.Ditador".-AMERICANO - 43-8543. "Con-

flssftes de Um Espl&o Nazista(I. até 14 anos).-APOLO - 48-4693. "Adorável

Vagabundo" (I. até 10 «nos).-AVENinA - 48-1867. "O Mágicodc Oz". ,-ASTORIA - "Luar Perigoso .. BANDEIRA - 28-7575. "Lembra-

te Daquele Dia...".-BEIJA-FLOR - 29-0174 "O

Corsário Pantnsina" II. at« io

ÍOARIOOA - 38-8178. "O Gran-dt Ditador". --CATUMBt - 22-3681. "As Mu-ralhns de B. Frnnclsco d. »"10 anos) t "Quero Casar-meContigo". „_ , ..-COLISEU - 29-8753. "Paris EstAChnmnndo" e "A Sombra d»Morte" (I. «té 10 nnos).-EDISON - 29-4449. "Adorável

Vagabundo" (I. até 14 «nos)..ESTACIO DE SA - 42-0R17. "Sor-

te de Cabo de Esquadra" o Mo-tim no Artloo". „ ..FLORESTA - 38-6257. "Buch»

Para Cnnhno" e "Agula Bran-ea" (Serie) (I. até 10 anos).

n,TJMINENSE - 38-1404. "TJm»

Voa nas Trevas" «• »** »anos) • "~ma Noltt tm Llsbo»(I. até 10 «nosl.

-GRAJAO - 38-1311. "Como EraVerde o Meu Vale" (I, «té 10).

.GUANABARA - 38-9339. "Como

Era Verde o Meu Vale" (I. »"10 anos).

HADDOCK LOBO -"Dumbo" e "Minasnheiro".-IPANEMA - 47-3808.de Ditador".-JOVIAL - 29-0652. "Quem M«-tou Vlcky" d. até 10 anos) e"Ladrões de Ouro" (I. »t« 10anos).¦ MADUREIRA - 29-8733. "NAu-

tragos" (I. até 10 anos).-MARACANÃ - 48-1910. "Escrayede um Erro" (I. até 14 anos).-MASCOTE - 29-0411. "Pande-

monlo" e "Brincando Com oAmor". „_., ... ..-MODELO - 39-1578. "Pérfida"

(I. até 14 anosl.-MODERNO - "A Porta de Ou-ro" (I. até 10 anr*l e "Alem

dns Rochosas" 11. até 10 anos).-MEIER - 39-1222. "Um Yankeena R. A. Tf." e "Calouros doBarulho".

rAventuras de Rita Sapeca

Bo por que você ajudou-m» aobter o consentimento dtpapal, quer agora ,'I

Estamos noivo» t po»Isso, sou o »tutmpresarlo...

.'*-.í-

«.ri «ot n )« «Mt tomolloam bonitos seus olho»quando vooô st s»ng* T

[r-ro-mr I tmho éa Ir Mt awsalot t ato hat

| -rr _—^}h\ (t\ ^LL-T1 At^^íi?^

Chico Viramundo - Na Patrulha Gumrda-Cp»ta» ^/«,« ta JIUJW» »¦ HOTWIAM • — í»r««l Por Lyman Young

do 41-9810.de Dl-

"O Gran-

Pequenas Tragédias Conjugai*

8r P 1 u n k e r. Os

credores estfto lm-

pacientes. Isto nno

pode durarmulto...,

Gaspar, logo depol» do casm-mento, cessarão a» preocupa-ções. Pedirei um empréstimo

de alguns milhões o re-solverei a queBtílo.

íhmI1 'fi ;

i

22-9435. "A Por-(I. até 10 anosl

Você dc Amor".iTOF.AL - 42-1218. "O Médico. o Monstro" (I. até 18 anos).

ÍRIS - 42-0703. "NAufrngos'II, nté 10 anosl.

LAPA - 22-'.»543. "Esta Mulher„, pertenci'" ü. até 10 anos)

"Os Anlns Acorlnm o Passo ."MEM DE SA - 43-2232 "O Mnn.

«o é um Teatro" (I. OW "

!nMBTRflPOI.R - M-MB0- "l;.f>m.1-

nhandn na Hn.nl.ra" (I. »W 10anos) e "Cnrnvnna do Oeste li,

%,lÍ,mm'-n-m».:S«^a> Mau Marido" « "A TOltO-

rn" ¦ I •!' 10 »'»""'

lm. ;.m«JP •"'""•"¦

!m'í'l'í'i'Á'rl • 4WMI, "A Mnri»u» \wmai<< il. oi* i« oiibiijVa i i.iiiiiM.ii'111" íli'i« io moií• '.'riiiin' il» «»»*'»» '„„,,,.

(»M HU lll H'MII .V'árimiíar » '" rtl-H»*'*»» "Or;

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nnl mim \i 'Al HO' ,'¦ *"!,

, 4i íáW- ""ifyro «»'

- METRO-COPAOABANA"Duns Viies Meu" (I.«nosl. „-METRO - TIJUCA - 48-0910. ¦-"Duas Vezes Meu" (I. até 18«nosl. .,_ .. NACIONAL - 26-6072. "Trem deLuxo" e "Um Pedacinho do Céu .-NATAL - 48-1480. "Sedutor»Intrigante" e "Asarnlvndn do"OLINDA

- «B-1031. "Luar Ft-rlffnflo",.ORIENTE - 30-1311.Para CanhSo" t "Aiflerlsl.-PALÁCIO VITORIA"A Puniu»"» BniirtldaIlnvalsnas",- PAIIAIHO ¦ 30-I060,Aventura" » "BOlOlllOO

• PANA TODOII • "-Oli ."M»mM, eu íJiitii" « SMílOO»nniiliorio"i ,_ ,. ,,.PENHA . SO-IUI. "•ttJPOlU", "A DUVOlro" lHarlíl.'piriiAiip.

- oo-oo"• "" TroVinlnr dn l,llii>rilitil»" • , , „. PlltAJii - 41 '•«»¦ *l|,,y "*riiv i n 'rui",. piiini *im ¦ or» nn. "Mouiiiiii|iln Miiliicn",7|I»IN'MNI> . ÍO>(IHfli, ÍOonHJ

i«,i d» mn Bllilon HkkMo" il»"V,4M»Í«'"*''I0 10114 "Ai. JJ.ll H»

w uni. "Hnlio 'ftnpi'>X Wto ii» Uwstfw

O melhor í apressar este cnsa-

gamento, para poder agir¦em demora.

Sr. M o r g a n b 111. Estas contas

devem ser pagas antes que os

credores requeiram a su»

falência.

Deixe Isso. O caso

vai ser resolvido

logo depois do

casamento.,^.. lalencl». \ casamento.

Por Jimmy Murphy

Temos de agir sem demora a»acelerar o casamento. Muitobem. Al vem o Plunker. Esta

chegando a,hora...

CorrespondênciaSR. FERNANDO TREVIA (Camodal

— Ceará: — A resposta «egulu nquarta-feira, por via nerts.

BR. JÚLIO DE SA LEM08 IRlol: -Sua carta tradua umn IndlKnaefio lu»ta. Outros leitores me escreveram irespeito. Nfto é humnno o regozijo peladesgraça alheia. Nlnsuem esta livre ioacidente que atingiu o prnfisaional Tim,Infelizmente, a pntxfto clnblstlca ks ve.ies anula até os sentimentos de pis-dade...

BK. ATHENIENSE (Rio): — Veja ¦resposta acima, sobre o mesmo assun-to de sua carta.

SR. MARIO VIUifLA (Rio): — Min,BR. PEPITO MARQUA (Hlo): -

Idem.BR. AMAURI ALVES (Rio): — 0 dl-

reito de opinião deve itr iumpre m>

Íeltado, mormente quando o oplnanti

«ducado • sabe e*pôr oom ileviçli¦eus pontos do vista, sem perder a dll-nidade própria do cavalheiro; Aprecieimulto » eu» carta. Percebo qu» é uabom esportista. Estarei sempra ti sunèrdeni.

BR. JOÃO ANTOWIO MORT (Rio): -Louvo a su« sinceridade a respeito domodo por qu» faria escutar o tiro llvriproveniente do sobrepus.^. Toi poucoexplicito o "test" da fl?. 2 Justam»-te para provoenr mnlor raciocínio! 00leitor. Envle-me sempre suas solucSei,Recebê-las-ei com snMsfnçrio.

BR. JOSÉ MONTEI-O JÚNIOR W-URecebi a "crônica". NSo vale a peni

•omentar. , •_. ,.,.,,SR. BIMAO DE AM AR ANTE IRIM|

O melhor será deixar que "eles" con-tinuem assim. Um din hfio de compre-ender que estilo errados.

SR. O. P. TANCREDO (Rio): -Tu-do acabou bem, afinal. A vida e assim

BR. vicENTB RANGEL IPombi) -Minas: — Sempre ao seu dispor; ¦.:

SR. P. D. DE CARVALHO IRlol: -A Associação Metropolitana de EsportesAtléticos (Ameal foi fundaria em 1.de mnrço de 1924. Foram estes os clu-bes que, oflclnlmente, çonqulstiran

oeampeonato enrioen d»» futebol 19America P. C; 1029 - C. R. Vi eda Gama: 1030 - Botafogo T, 0.,, »— América P. C; 1032 - Bo lo«r. C. Depois, por oausa do prol irton»llsmo, sobreveio a grande "\,t mAme» surgiu a Federação Metrop»»de Desportos, que fiem. «"««•«¦«"í'entra « C. B. D. Porem seus etBpeMo Botafogo P. C, em 193». •'»d» Oama, em 1030. Do ou rojado, «oa verdadeira força do futebol a UPCarioca de Futebol, qu- teve os seplít.s campeões: 1033 - Bani* A. 0Aio«14 _ C. R. Vasco da Oama. II»América F. O.; 1030 - riumlne.»Futebol Clube. . ..„,.,. _

BR. A.'ROSENTHAL tB0o-P»«W^Alndi nno decidi publ car 1 vro W»sobre reirras de futebol. fntrjíJjWqne estiver ao nlonnce dos .meu BJdestos oonhcclmentos, estou As su"d^R.

MILTON DERIQUESIM j*r0H- _ cmnentnr o artlguete Wsenhor me enviou seria valorl ar;W'cens. O melhor t esquecer « » ',

nnoríscott escreveu, porque nSoiecc»pronnde nondo ele quis chORar.

BR. K. PI5TE (Rio): - ««>'*rmos publlcnr pnr falta d« espaç».

BR™ A. MARTINAL IRlol: - g*

guei sua carta k pes»«» f"J2, i"crrnclnhns" cin "Arou ile P"«'H ¦"devoto" Snntnntonlo. g

Os programas para HoK- ROSÁRIOteada" e

- 30-1880. "Serenata TH>"X-9" (Serie).

21-8245. "Romance ">

25-7459. "O arande Dl-

"A mi". 28-4935.-A Tia *

"OS DOIS VETaHOS I5STAO

PERTO DE UM AMARGODESPERTAR...

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O Marinheiro Popeye

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