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Paulo Nicolella tjAlVUJ UU bhAbILi}ANau m bhAbiL ^p'1 r^^^'-™<'f^SAfV^OD' '' ¦ ¦ ¦ ¦¦ . —' æ^ B I dnpla Adritmal Monica comemora a vitoria do Sul-Americano de J olei de Praia praia JL Rogeno r.m* I "~ 'JjSy .?._j^y^Crf'"-|'< ^.v 1.;^ j|lP •,, Vfa M0^J($'A «jR^^ Jf y ictBP ¦'ipWBSfr.jpyy tf#> 1& ;„'A 1# -.ajjjiBai^M^$S''im *'jh&ill1 £^Ir® f*Y-'4^i$ji*41 » "^* !if1 **c ritj -'^'^pP>'**" ^ppp^^ t\^g.;. il /^"' .%js?5f, ^ |j||g i . =«. J /is praias Jicaram cheias no dia rnais querite do ano ,——æ ,.JRi^jH l,i,s- canjasc j \ docoberta JoBRASH ftpi? _' w j / M ~\' - :.-; '¦> /«*WBWKWaEOK'«SCTBHWweBWWWP»iWW^W^^^^J 1 """"I \ii Rio c cm Viivi>M ceu $./<^^^f.| vl;iio .1 pmialmcntc mi- 'fm 1 Rul" |,,-i,:' 1111 fj jxiiicadiis ilc ciiuu c^p.ii- ¦ s,i> .so cutaukvci I vT.tJV* U,1,llira C>I,IU''- ^•¦v'"i .,,,-»-^r icsiMradii no M.n u *".. .!. ^M . . minima uo Alto da Boa VM.i. Mar vahiu». - .*>.. i min. MAX. \ Igo Oo ^40,2o[X^^ '• % OIIUOMIUltl ¦' •^H9$IH Paulo Nicolella ÚÂNiJU ÜU bh/\hii ij/\l\ILU UU UtiMülL mfúM $$ BA <\l( () Oi ) lio HHASIIf as&a JORNAL DO BRASIL Estados Unidos bombardeiam Bagdá Os Estados Unidos bombardea- ram Bagdá ontem com 48 mísseis de cruzeiros Tomuhowk, pela pri- fncira vezMlesde a Guerra do Gol- Io. dois anos. /\ Casa Branca informou que o alvo era uma la- Iffica da periferia da capital ira- quiana onde o Iraque estaria enri- quecendo urânio para desenvolver bombas atômicas. Uma explosão atingiu o Motel Al-Rachid. onde se reali/a uma conferência islami- ca e estavam hospedados os jorna- listas estrangeiros, matando três pessoas e ferindo várias outras. Horas antes do ataque, um avião de guerra americano F-16 derrubou um caça iraquiano MiG- 29 na zona de proibição de vôo imposta pelos aliados no Norte do Iraque. Outros bombardeiros dos 1:UA atacaram defesas aéreas ira- quianas na região. Antes do ata- que. o presidente George Busli con- sultou o presidente da França e os primeiros-ministros da Grà-Breta- alia. do Canada e da Turquia, mas não pediu autorização ao presiden- te eleito Bill Cliiíton. i rejeita nova condição iraquiana \ ONU rejeitou uma no\a pro- posla iraquiana para garantira segu- rança dos vôos com as jriissões que fiscalizam a eliminação das armas de destruição em massa do Iraque. De- pois do ataque a Bagdá, o go\erno de Saddam Uussein ofereceu segu- rança a aviões procedentes do Bali- rein. I m discursos no radio e na televisão, o presidente Iraçjue pro- meteu "lutar até o fim" contra sftis inimigos, prevendo "uma grande \i- tôriíi para o po\o iiaquiano". Mais cedo. grupos de iraquianos festeja- ram em Bagdá o segundo Aniversário do inicio da Guerra do Golfo, en- quanto confessavam-se esgotados pe- Io clima de audrra sem lim. (Páuina 7) Fotos do satolite o mapa:, tio tempo, pagina 15 DÓLAR Comercia! (compra)Cr$ 14 080 49 Comercial (vendaiCiS 14:080.59 Paralelo (compra)......CrS 14 600,00 Paralelo (venda).....CrS 15 100 00 Turismò (compra)CtS 15.230,00 I urismo (venda)Q$ 15.390.00 TAXAS REFERENCIAIS De Juros (IR)26,/6'\ Diana (TRD)1.206765 UNIF P/1PTU residencialCrS 197 162 u! P/IP7U comercial e terntonai 1SS o AlvaráCrS 224.434,77 faxa de üxpòdionte,.,..C't$ *14 886,95 SALÁRIO MÍNIMO JaneiroCrS 1 250 700.00 UFERJ JaneiroCrS 334.090.00 mfvrtvrfKMlMMffi'SWSÊ i'/; '-.HÃ- Coisas da Política 2 Poíitica e Governo2 a 4 informe JB<> internacional' v 8 Editoriais e tiberati10 Opmiáo 11 Brasília 12 Vestibular 1? Cidade....14 Registro15 Negócios e Finanças16 e 1/ informe Econômico..... 16 Esportes 18 a 20 Cndcrnos/Pãginns %6 Assinatura JB^ Rio 585-4321 Outros estados^(021) 800-4613 Class»ficadosRio 580-5522 Outras praças <STI021) 800-4613 m s í dupla Adriana/DÊônicà comemora a vitória do Sul-Americano de J ôlei de Praia Domingo de 44) graus tem festa do vôlei de praia JLRoaôfio Faissal O Rio enfrentou on- tem o dia níais quenie do verão, com os 40,2" no Maracanã. Nu Alto da Boa Vista, onde ge- ralmente acontecem as tempera- turas mais amenas, os termõnie- iros registraram 35,8". O calor não foi suficiente para afastar as duas mil pessoas que aplaudiram a decisão do Sul-Americano de Vôlei de Praia, em learai Na 11- nal. a dupla Adriana Mònica der- rotou Rarina. Claudia por 12 2 e 12 2. As favoritas Isabel e Jacque- line llcaram com o terceiro lugar. Com um calor desses, o fflpr- lunir sai das ruas para entrar nas areias. Durante a semana, exeeuli- vos estão trocando o terno e a gnifata gela sunga e aproveitam a praia depois das 17)|f0, A partir dessa hora. a orla começa a receber lambem gente praticando cooper, vôlei, lutevòlei ou jogando fresco- boi na beira d agua. Ü ex-riiiríistio M a rei 1 i o Marques Moreira e o mais novo adepto do horário. Outra novidade do veráii é a ponte aérea São Paulo-Búzios, inaugurada ontem coffl o desem- harque de 2S passageiros no ae- roporto Humberto Modiano. na Praia Rasa. A rota tem dois vôos aos domingos. I m IVrnambueo, Porio de Cialinhas e a praia da moda do Nordeste. A vila de pescadores está repleta de tftfris- tas do Rio. de São Paulo e de europeus. (Páginas 5. 14 e IN) /ís praias ficaram cheias no dia mais quente do ano Novo imposto deve ficar para abril Antes mesmo do inicio da vota- çíío do ajuste fiscal amanhã pela Câmara, a equipe eéonõmica conio perdidos pelo menos USS IJ bilhão da receita prevista com o ©posto Provisório sobre Mo\i- mentacão I mauceira ilPMI ) este ano. pois. na hipótese mais otimis- ta. mc>mo aprovado, ele será cobrado a partir de abril Além tlisso, apenas 32% da recei- ta do IPM1 poderão ser utilizados li\remente pelo governo para liium- ciar programas sociais. As negocia- jções do ajuste na Câmara e no Se- nado caminham para a vinculação de 7N"„ dos recursos provenientes da arrecadação do novo imposto» l in Brasília, o presidente Itamar franco deve assinar hoje o decre- to da privatização. (Páginas 2 e 17) Flamengo ultimato a jogadores \ direção do flamengo decidiu colocar á venda os jogadores que não aceitarem a renovação de con- trato de acordo com a proposta do clube salários mais baixos c pré- mios mais altos. Quinze jogadores, entre eles Júnior e Gilmar, ainda não renovaram seus contratos. I m São Paulo, o \ asco empatou com o Corinthians em I a I na Copa São Paulo de Juniorcs e precisa vencer amanhã o Bragantino para passar as semifinais. O Botafogo perdeu para a Portuguesa por 2 a I e também tem obrigarão de ganhar seu jogo con- tra a Ponte Preta (Págs, IM c 20) Governo mantém política de combustíveis A decisão do presidente Itamar Franco de aumentar |s combusti- veis apenas uma vez. este mès em 17%, amanhã —, não significa que o governo mudará sua política de conceder dois aumentos men- sais. Segundo uma alta fonte do governo, o presidente quer manter a inflação de janeiro sob controle e evitar gastos maiores para as pes- soas que estão em viagens de férias, .por isso aboliu o segundo reajuste. A diferença em relação á inflação será compensada depois. O ministro da Minas e Energia, Paulino Cícero, não quis comentar ontem a decisão anunciada pelo presidente no sába- do, em Juiz de 1 ora. (Página I7) tmamm ív! Nirvana quebra a guitarra L'm público de 4,s mil pessoas [assistiu ao Ninara; no lioüvwood Rod, O show de sábado no Morumbi foi marcado por lüisl canjas e erros propositais. No final, o líder do grupo. Kmi Cob.un. destruiu sul guitarra CIDADI César Maia de mudança Cc-Si Maia mudou-se sjbado com a íamili;i para a feiidência oficial do prefeito, a Gávea Pequena, e elogiou a calma do local. (Pagina 14) ICOLOGIV Floresta no sertão \ descoberta do crânio de uni ancestral do fnaeaeo jMk)carvtxá'ro pode mdic.tr que >' >erlào baiano foi itói dia coberto por uma floresta. (Pae.l|) Sí'ío Vicente (SPf EdViggiam NEGOCIOS l 11\ VNC \s HRAS1L 'Flipper' volta para casa l ma equipe de 50 pessoas embarcou o golfinho Fjippi1 num helicóptero, em São Vicente. Depois de oito ãíios vivendo num tanque de ^temetrov I-lipper voiia ao ilubiiit: naiaral. eni Santa ( atarinalÍPág 5) Verão da laranja M.ns um modismo de verão, a laronia§ieéaiih<:. invadiu hipermercados e lanchonetes Prático e nutritivo, o suco natural ganhou vario> ía.v como a advogijti ( laudètl Bârala (c) jornal do brasil s a 1993Rio de .laneiio - Scgundu-lcini. IX de janeiro de 1993Ano Cl 1 - N" 2X5Priy> para o Riu: CrS X.01)0.01) : SIMM'S

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Paulo Nicolella

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JORNAL DO BRASIL

Estados Unidos bombardeiam Bagdá

Os Estados Unidos bombardea-ram Bagdá ontem com 48 mísseisde cruzeiros Tomuhowk, pela pri-fncira vezMlesde a Guerra do Gol-Io. há dois anos. /\ Casa Brancainformou que o alvo era uma la-Iffica da periferia da capital ira-

quiana onde o Iraque estaria enri-

quecendo urânio para desenvolverbombas atômicas. Uma explosãoatingiu o Motel Al-Rachid. ondese reali/a uma conferência islami-ca e estavam hospedados os jorna-listas estrangeiros, matando três

pessoas e ferindo várias outras.

Horas antes do ataque, umavião de guerra americano F-16derrubou um caça iraquiano MiG-29 na zona de proibição de vôoimposta pelos aliados no Norte doIraque. Outros bombardeiros dos1:UA atacaram defesas aéreas ira-

quianas na região. Antes do ata-

que. o presidente George Busli con-sultou o presidente da França e os

primeiros-ministros da Grà-Breta-alia. do Canada e da Turquia, masnão pediu autorização ao presiden-te eleito Bill Cliiíton.

i rejeita nova

condição iraquiana

\ ONU rejeitou uma no\a pro-posla iraquiana para garantira segu-rança dos vôos com as jriissões quefiscalizam a eliminação das armas dedestruição em massa do Iraque. De-pois do ataque a Bagdá, o go\ernode Saddam Uussein ofereceu segu-rança a aviões procedentes do Bali-rein. I m discursos no radio e natelevisão, o presidente dó Iraçjue pro-meteu "lutar até o fim" contra sftisinimigos, prevendo

"uma grande \i-

tôriíi para o po\o iiaquiano". Maiscedo. grupos de iraquianos festeja-ram em Bagdá o segundo Aniversáriodo inicio da Guerra do Golfo, en-quanto confessavam-se esgotados pe-Io clima de audrra sem lim. (Páuina 7)

Fotos do satolite o mapa:, tio tempo, pagina 15

DÓLARComercia! (compra) Cr$ 14 080 49Comercial (vendai CiS 14:080.59Paralelo (compra).... ..CrS 14 600,00Paralelo (venda) .....CrS 15 100 00Turismò (compra) CtS 15.230,00I urismo (venda) Q$ 15.390.00TAXAS REFERENCIAISDe Juros (IR) 26,/6'\Diana (TRD) 1.206765UNIFP/1PTU residencial CrS 197 162 u!P/IP7U comercial e terntonai1SS o Alvará CrS 224.434,77faxa de üxpòdionte ,.,..C't$ *14 886,95SALÁRIO MÍNIMOJaneiro CrS 1 250 700.00

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Coisas da Política 2Poíitica e Governo 2 a 4informe JB <>internacional ' v 8Editoriais e tiberati 10Opmiáo 11Brasília 12Vestibular 1?Cidade.... 14Registro 15Negócios e Finanças 16 e 1/informe Econômico..... 16Esportes 18 a 20Cndcrnos/Pãginns

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Assinatura JB ^ Rio 585-4321Outros estados ^(021) 800-4613Class»ficados Rio 580-5522Outras praças <STI021) 800-4613

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í dupla Adriana/DÊônicà comemora a vitória do Sul-Americano de J ôlei de Praia

Domingo de 44) graus

tem

festa do vôlei de praiaJL Roaôfio Faissal

O Rio enfrentou on-tem o dia níais queniedo verão, com os 40,2"no Maracanã. Nu Altoda Boa Vista, onde ge-

ralmente acontecem as tempera-turas mais amenas, os termõnie-iros registraram 35,8". O calornão foi suficiente para afastar asduas mil pessoas que aplaudirama decisão do Sul-Americano deVôlei de Praia, em learai Na 11-nal. a dupla Adriana Mònica der-rotou Rarina. Claudia por 12 2 e12 2. As favoritas Isabel e Jacque-line llcaram com o terceiro lugar.

Com um calor desses, o fflpr-lunir sai das ruas para entrar nasareias. Durante a semana, exeeuli-vos já estão trocando o terno e agnifata gela sunga e aproveitam apraia depois das 17)|f0, A partirdessa hora. a orla começa a receberlambem gente praticando cooper,vôlei, lutevòlei ou jogando fresco-boi na beira d agua. Ü ex-riiiríistioM a rei 1 i o Marques Moreira e omais novo adepto do horário.

Outra novidade do veráii é aponte aérea São Paulo-Búzios,inaugurada ontem coffl o desem-harque de 2S passageiros no ae-roporto Humberto Modiano. naPraia Rasa. A rota tem dois vôosaos domingos. I m IVrnambueo,Porio de Cialinhas e a praiada moda do Nordeste. A vila depescadores está repleta de tftfris-tas do Rio. de São Paulo e deeuropeus. (Páginas 5. 14 e IN) /ís praias ficaram cheias no dia mais quente do ano

Novo imposto

deve ficar

para abril

Antes mesmo do inicio da vota-çíío do ajuste fiscal amanhã pelaCâmara, a equipe eéonõmica dáconio perdidos pelo menos USS IJbilhão da receita prevista com o©posto Provisório sobre Mo\i-mentacão I mauceira ilPMI ) esteano. pois. na hipótese mais otimis-ta. mc>mo aprovado, ele só serácobrado a partir de abril

Além tlisso, apenas 32% da recei-ta do IPM1 poderão ser utilizadosli\remente pelo governo para liium-ciar programas sociais. As negocia-jções do ajuste na Câmara e no Se-nado caminham para a vinculaçãode 7N"„ dos recursos provenientesda arrecadação do novo imposto»l in Brasília, o presidente Itamarfranco deve assinar hoje o decre-to da privatização. (Páginas 2 e 17)

Flamengo dá

ultimato a

jogadores\ direção do flamengo decidiu

colocar á venda os jogadores quenão aceitarem a renovação de con-trato de acordo com a proposta doclube salários mais baixos c pré-mios mais altos. Quinze jogadores,entre eles Júnior e Gilmar, aindanão renovaram seus contratos. I mSão Paulo, o \ asco empatou com oCorinthians em I a I na Copa SãoPaulo de Juniorcs e precisa venceramanhã o Bragantino para passar assemifinais. O Botafogo perdeu paraa Portuguesa por 2 a I e também temobrigarão de ganhar seu jogo con-tra a Ponte Preta (Págs, IM c 20)

Governo mantém

política de

combustíveis

A decisão do presidente ItamarFranco de aumentar |s combusti-veis apenas uma vez. este mèsem 17%, amanhã —, não significa

que o governo mudará sua políticade conceder dois aumentos men-sais. Segundo uma alta fonte do

governo, o presidente quer mantera inflação de janeiro sob controle eevitar gastos maiores para as pes-soas que estão em viagens de férias,.por isso aboliu o segundo reajuste.A diferença em relação á inflaçãoserá compensada depois. O ministroda Minas e Energia, Paulino Cícero,não quis comentar ontem a decisãoanunciada pelo presidente no sába-do, em Juiz de 1 ora. (Página I7)

tmammív!

Nirvana

quebra a

guitarraL'm público de4,s mil pessoas[assistiu aoNinara; nolioüvwoodRod, O showde sábado noMorumbi foimarcado porlüisl canjas eerrospropositais. Nofinal, o líder dogrupo. KmiCob.un.destruiu sulguitarra

CIDADICésar Maiade mudançaCc-Si Maiamudou-se sjbadocom a íamili;i para afeiidência oficial doprefeito, a GáveaPequena, e elogiou acalma do local.(Pagina 14)

ICOLOGIV

Florestano sertão\ descoberta do

crânio de uniancestral do fnaeaeojMk)carvtxá'ro podemdic.tr que >' >erlàobaiano foi itói diacoberto por umafloresta. (Pae.l|)

Sí'ío Vicente (SPf EdViggiam

NEGOCIOS l 11\ VNC \s

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'Flipper' volta para casa

l ma equipe de 50 pessoas embarcou o golfinho Fjippi1num helicóptero, em São Vicente. Depois de oito ãíiosvivendo num tanque de ^temetrov I-lipper voiia aoilubiiit: naiaral. eni Santa ( atarinalÍPág 5)

Verão dalaranjaM.ns um modismo de verão,a laronia§ieéaiih<:. invadiuhipermercados e lanchonetesPrático e nutritivo, o suconatural ganhou vario> ía.vcomo a advogijti( laudètl Bârala

(c) jornal do brasil s a 1993 Rio de .laneiio - Scgundu-lcini. IX de janeiro de 1993 Ano Cl 1 • - N" 2X5 Priy> para o Riu: CrS X.01)0.01)

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' Instate™ e ,IJ"^ ^I'ransj 1. p.inlu c I'onogal , ( ({OI'A ESSENCIAL , , ,r.iiiiOi'A iiojr. I Zidlw Nao tenhu duvida. Ligue, M Italu. Austria Suisa Alemanha f"* HUTU O SerVK,'0 UCPom,gal. I. ,.at.lM. haiHJ e Hal,a H-landa. Bclgica. IngUcrwc hrJina. AletldimentO .10 AssilUtMeKIIHOPAIIOMII c:\pitais DA PUUOPA Jli Mas ligue logo, antes dasl, AUJ

'' «M»» . ... ... SJ; II boras da manha.Portugal; 1'i.panl.a F>.,iiyj c Malta i^uima F,a!v"iA>aui'>a c Portugal O Jornal do grttStl Cnvia UlllEllUOPA I AM INANII ot |l)EM'E EUUOPEU Wi ^.,727 dl;w 27 lU.,s "T Grande Rip que voce csicja.Italia. Austria Sun a Alcmanlia l',,mi^.,l. E -aitlia. Iru.iva, lUlia. IK Servitude AlCIldimeiUO .U>Holanda, Bclgi. J InjMtcrra, Frauva. Suna;:lu*eijtUirgo, Biflgkat W& AsMllailte JB De segund.t aBiipanlia e Portugal, ,„(>ljlcMrJ sexta-feira. d.ts 7 ;is 19 hor.is,

a deldeIB40 '4 AOS^badosdomingoseviasens e outra.-. niagntfk as ev.nr.ix MMlHABktf fcriUuOS, Ud 7 US 1 5 nOFdSac, Bstados I nuk*. Canada c 9|mcricadob"l. ftflBwl SbwbI ^Rio de Janeiro: JORNAL DO BRASIL |

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I.Xa«i« POLÍTICA E GOVERNO

IPMF só deve ser cobrado em abril

Momento i noportuno

al o pais se livrou ra de escolher sempreM da aventura Collor

e pode eslar prestes aembarcar em outra. 0

plebiscito antecipado pa-ra 21 de abril que d ara a

população a prerrogativade mudar o sistema c alorma de governo noBrasil acontecera nummomento, no mini mo,inoportuno. Passado oturbilhão cie escândalos

que resultou na destitui-

|ào de Collor, a socieda-de ainda amarga a ressa-ca do movimento quederrubou o primeiro pre-sidente eleito depois de

quase 30 anos.. C| gover-no Itamar, depois de al-uuiis iiieses de interinida-de. finalmente se lança acorrida contra o relógio

para conseguir aprovarseus projetos no C on-messo e começar a go-vernar. 0 pais mal come-

ça a retomar o fôlego.Além disso, o quadro,

já conhecido de todos,

que mistura crise econô-mica. inflação e deterio-ração profunda do tecidosocial, cria um ambiente

propício a tra n si oi mar o

plebiscito de abril numaconsulta precipitada.Muito mais do que umaescolha consciente e ma-dura, a consulta poderárefletir jiações de proles-to ou indignação com asituação do país. Ou seja.muitos poderão entenderas propostas de mudançade sistema político comoa solução para todos os

problemas, a droga mila-

grosa para todos os ma-les brasileiros.

\ pressa em discutiressas mudanças acaba,inclusive, desviando aatenção de problemasmais urgentes e deixa detocar numa questão tun-da mental: como pensarem mudança de sistemade governo sem antescorrigir e mudar a estru-tura política do pais que.apesar dos ares de novostempos que temos respi-rado ultimamente, çonti-nua fisiológica e cliente-lista'.' Má também muitoo que corrigir nas estru-tffras partidárias c de re-

presentatividade.Pesquisa do lbope rea-

li/ada em dezembro mos-tra 0 desinteresse de mui-tos pelo assunto e adesinformação da maio-ria. Pouca gente sabe oque significa parlamenta-nsmo ou presídeneialis-mo, e muiios desconhe-cem até o significado deplebiscito. A escolha

provoca confusão até emcabeças esclarecidas. Ha

políticos que se detinemcomo parlamentaristas;mas ainda têm dúvidas e

querem tempo para estu-dar. "Historicamente",

admite um deles, "as

campanhas pelo parla-mentarismo sempre res-surgem quando os seto-res populares ficam bempróximos de chegar aopoder." Em 1961, quan-do Jânio renunciou, o re-girne parlamentarista foiinstituído no Brasil porpressão dos militares,que não queriam a possedo vice, o petebista JoãoGoulart.

Mas as dúv idas na lio-

existirão. O mais grave éa falta de conhecimentoda maioria da populaçãosobre aquilo em que seráobrigada a votar. A de-sinformação encerramuitos perigos. A come-

çar pela maneira como ostemas do plebiscito serãoabordados durante acampanha. A FrenteParlamentarista, porexemplo, contará com aajuda direta de renoma-das agências de publici-dade, com direito a slo-

gans, camisetas e bUttajmNada contra o marke-ting. Mas ficou provadorecentemente que ele émais útil quando empre-

gafo por empresários nahora de vender seus pro-cintos do que para venderidéias a um povo que temníveis baixíssimos de es-colaridade. 1: para escla-recer o povo. seriam ne-cessa rios a nos deinvestimento em educa-cão e saúde.

Quem melhor venderseu peixe, leva o plebisci-lo. Até aí. tudo bem. Ascampanhas políticas sãofeitas para comencer oeleitor. O perigo é que o

povo desinformado podeser objeto de manipula-

çòes de um marketing emmuita coisa semelhanteàquele que levou ao de-sastre da escolha de Fer-nando Collor. Mas nestecaso o povo pôde sair asruas. ao se sentir engana-do. para exigir a saída do

presidente.Relerendos são positi-

vos e desejáveis. Brancosda África do Sul disse-ram sim à reforma emmarço. I m junho os di-namarqueses disseramnão ao Tratado de Maas-tricht. Em setembro oseleitores franceses disse-ram sim a esse mesmotratado e. em outubro, oscanadenses vetaram umacordo constitucional.Nada mais democráticodo que dar à população odireito de opinar sobrediferentes questões da vi-da política do país. Tal-vez a idéia dos que seentregam á sofreguidãodo plebiscito — e ela seestampa claramente nos

que defendem o parla-mentarismo, uma vez

que coube a eles a inicia-lixa de antecipar a con-sulta de setembro paraabril — seja criar a ima-

gem de um evento crucialna vida política do paiscomo foram as campa-nluis pela anistia, elei-çòes diretas e o wipéach-nwnt. Para isso. basiaria

que a escolha de sistemade governo transmitisseao cidadão comum a no-

ção de que o referendovai ser útil para sollicio-nar os imensos proble-mas do seu cotidiano —

que não são poucos — eele partiria para as ruas.em campanha,

O mais provável é queisto não aconteça. A po-pulação irá às urnas, éclaro, porque a lei impõeo voto obrigatório e esti-pula sanções. Mas na suaesmagadora maioria, nãosaberá do que se trata ou

que importância pode tera Opção.

n Atraso na votaçãoHRAsil i \ - A hipótese mais

otimista do governo prevê que oImposto Provisório sobre Movi-meiitução Financeira (IPMI-) só se-ra cobrado a partir de abril, devidoao atraso na votarão do ajuste lis-cal pelo Congresso. "Precisamos deno mínimo lü dias para votar anultéritt no Senado", disse ontem opresidente do Congresso, senadorMauro Benevides (PMDB-CE), an-teeipando que pensa em autocon-vacar o Legislativo no próximo dia10 para continuar a votação. Porisso. a equipe econômica já Safou-tu como perdidos pelo menos USS1,7 bilhão da receita prevista com oIPMF para este ano.

"O ritmo de implantação dosprogramas sociais será mais lento evamos fazer cortes rio orçamentopor causa dessa perda", avisou oministro do Planejamento, PauloHaddad. "O

primeiro trimestre seráde penúria, pois o nosso objetivo énão lazer déficit".

A área econômica estimava quea arrecadação do novo imposto li-caria em USS 7 bilhões, se a co-brança começasse em janeiro, comoprevia o governo. O Congresso, 110

do ajuste fiscal leva Planallo a rever ritmo de seus programasentanto, só deverá concluir a vota-ção da emenda constitucional queIria o IPMF em fevereiro, se nãohouver problemas nas negociações.Amanhã, o projeto começa a serlotado em primeiro turno lia Cá-mura dos Deputados. O votaçãoem segundo turno está prevista pa-ra a próxima semana. Aprovadopelos deputados, o projeto seguepara o Senado, que precisará depelo menos 18 dias para cumprir osprazos regimentais de votação.

Como a sessão legislativa deveráser retomada 110 dia 11 de fevereiro,o Senado não deve votar o projetoantes de 1° de março. Depois disso;entra em fase de votação a lei com-plementar que vai definir as regrasde cobrança do IPMF. A Receita eo BC estão preparando o texto doprojeto, que depende de 252 votosna Câmara e 42 110 Senado para seraprovado.

O IPMF é a única medida doajuste em votação que vai dar maisreceita ao governo — outros USS 4bilhões extras foram ussegurudoscom as mudanças no Imposto deRenda de Pessoa Jurídica.

Livres, apenas 32%

pura Salvador neste fim-de-semanaApenas 32% tia receita do novoIPMF poderão ser utilizados livre-mente pelo governo, finájjciando asprioridades identificadas pelo Exe-cutivo. As negociações do ajustefiscal na Câmara c .Senado cami-jjhairi para a vínculaçáo de 78%dos recursos provenientes da urre-cudaçào do IPMF. Definida a \in-culaçào de 30% paru pagamento dadivida interna e de outros 20% pa-ra habitação, o Senado fincou o pé11a destinaçào previu de piais 18%paru a cducuçuo. lorçundo o gover-110 a ceder puru não inviabilizar aaprovação do ajuste.

"Ju ha um excesso de vincula-çào. A dificuldade do governo emadministrar o orçamento é a faltade recursos livres", queixa-se o mi-nistro do Planejamento, PauloHaddad, Por isto mesmo, o lider dogoverno na Câmara, Roberto Frei-re (PPS-PF) tem insistido que vin-cular os recursos orçamentáriosnão é uma boa política, especial-mente em se tratando de um impôs-10 provisório.

"Nossa briga é paranão chegarmos uo surrealismo de sevincular muis que 100% das ver-bus", alerta Freire. Admiie, porém,u negociar muis esta exigência comos parlamentures esta semana.

"O acerto final pode ser por aí",fposta o relator da comissão doajuste fiseul, deputado Benito Cm-ma (PFL-BA). Antes de embarcar

Benito foi procurado pelo líder doPMDB na Câmara, (ienebaldoCorreia (BA), que lhe fez um balan-ço da bancada de seu partido. OPMDB esta fechado com a propôs-ia do senador João CalmoulPNIDB-1 S) de vincular 18% do1MPF à educação. Diante da argu-nicniuçuo de que o Senado impõecomo condição pura aprovar o 110-vo imposto uma homenagem aoautor di emenda coiistituuoiiul queobriga a aplicação de 18% dos re-cursos federais em educação. Bem-to disse que aceitava a proposta

"Aceito até porque sei que oeoverno vai aplicar em educação, tique é muis do que natural porquetrata-se de uma prioridade". disst| orelator do ajuste ao lider (lencbal-do. Passu justamente pelo reconhe-cimento da educação como priori-dade a argumentação do líder dogoverno na Câmara contra a pro-posta de vincular recursos doIPMF. "Se educação e prioritário,porque então não permitir flexibilj-dade no governo nu aplicação; dosrecursos?", questiona RobertoFreire pura emendar em seguida:"Quem vai definir as prioridades éo Executivo em parceria com o 1 e-gislativo, que poderiam estabelecernão 18%, mas 30% para educa-ção".

Votação é

m A maioria da

Câmara é contra

quebra de sigilo

Brasília \ proposta

de ajuste fiscal começa aser |otada amanhã na Câmarados Deputados e ju |xiste pra-ticamente consenso entre ospartidos contra a criação daJustiça Tributai ia e as novasSregras para quebra de sigilobancário. \ Justiça Tributáriaseria um gasto desnecessário.segundo a maioria dos depu-lados. No caso do sig|fâ| deveser mantida a legisluçao atual,que permite a quebra após ins-lauraçào do processo pela Re-Cêita Federal.

Segundo o governo, a posi*ção de cada partido e a scgl§|-tè ,, ...PMDB O líder (.ienebaldoCorreia (B \) diz que o PMDBaprova o Imposto sobre Movi-111 e 111 a ç ò e s li n a n c et r u s(IPMF), garantida a wnail.t-ção de IN"., du receita a educa-fã».PSDB c outra o II I sobreCombustíveis e o 1 PM I . mas abancuda toma posição hoje.PDS Pediu i|íormuções aRecaia Federa} e só depois vaiSe decidir.

amanhãPT Contra a Contribuiçãosobre \alor \dicionado(CV \). a ser paga pelas empre-s.is. o IPMF e a transferênciado Imposto Territorial Ruralpara os esladòs. O PI reúnehoje o diretório e pode rever aposição sobre o IPMFPI B \ fuvor do II'M1;PFL Dividido em reluçãoao IPMI O líder na |anuna.Luiz I dtiardo Magallutcs(BA), e contra, pias o! presiden-te do partido, deputado JoséMucio ll'i .1. e a lavorPD1 Discute o IPMF e re-jeíta o IPI sobre combustíveis.PL \ lavor do IPMF econtra a CVAPIX' A favor cio IPMIPSTR Contra o IPI sobrecombustíveis.PRN — A favor do IPMI

[ i V pauta política du senta-11a no C ongresso promete mui-ia polêmica e discussão. I 11-quanto a ( amara começaamanhã a votar o projeto deajiífje fiscal, os senadores sedivfairão entre dois assuntostambém difíceis: o projeto denioderni/açáo dos portos c oque regulamenta o plebiscitosobre sistema de governo, pre-visto para 21 de abril.

Juiz de Fora ganha acervo

? Juiz de Fora. a terra do pre- do próprio Itamar, que passou o

sidente Itamar Franco, está

prestes a ganhar um acervo mi-lionario, com obras de pintorescoittp Picasso, Miró, Velasquès eGoia. \s obras, que estão em

I isboa, deverão ser transferidas

pura o Brasil por intermédio doembaixador em Portugal, JoséAparecido de Oliveira, a pedido

lilimio fim de semana em sii.1cidade. Maria da Saudade ( . itesão, de 35 anos. viúv a do poetanimeiro Murilo Mendcv a quempertenceu o acervo, ja cojiêor-dou com a mudança \ idéia eabrigar as obras no memorialMuriip Mendes, ainda a serconstruído.

FuimBAIXA ESTAÇÃO

NOVOS RO'1'F.IKOS • VÁRIAS SAÍDAS MENSAISI UKOPA MAltAV II lios V

(11.LSPortugal, fc.punlu Franca, lulia.Á*e>trt4, Sui-».». Akui.infia. Holanda,Bclgica e Inglaterra.|llUOI'A IA 1INA II9 Ui.isFranca, fopanlu e Fuiiwg.il,r.UHOPA HOJE Il-i dl.i>Portugal. Espanlw. Fiança *- UahaKUKOPA IlOJi: II12 lll.LSPortugal. Iv.puniiu Fui\a c ItáliaElIUOPA l .vsi IN 1127 dia»ItAlia, Áustria Sulina Alciuanlu,Holitidj, BélgK j. Inglatcrw. I raiivJEüpanlia c PortugalSolicite-nos pu«gramas comInformações detalhada para esusviagens e outras nugníficas excursò*.aos Kstados l ntdoe>. Canada eAmérica do Sul.

11IKOPA IATINA Il) lliuí*Franca, Iv.panha e Portugal.I LVsll cimopr.uIS diasItalía. Sui^a. Luxemburgo. Uvlgicu,Inglaterra c França.

I I UOl'A ESSENCIAL22 dl.LsItália, AuMria Suíça Alemanha,I Uilandj. a. IngUtcru I hrarvçj.(APIT AIS DA EUUOPA211 dl.t>Itália. Suíça. Luxemburgo, belglCíI,Inglaterra, Françj, ivupanlu c Portugultu IIII .VI I. l.UUOIM.tl17 ili.isPoitog.il. Espanha, França, lúlia.Suíça. Luxemburgo. Bélgica eludateara.

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Uma paixão nacional

listou diante de uma paixão nacional. Nada como uma

A n t ardi ca entre amidos. Quem, neste mundo, não toma

cerveja? Ha 6 mil anos, os babilônios não discutiam nada,

nem o sexo dos anjos, sem unia cervejinha na mesa. Ç cr-

veja tem o gosto da vida.

Tngana-se quBn pensa (pie o povo precisa de letivo pra

enxugar suas lágrimas. Tristeza a gente, afogçi num bom co-

po de cerveja.

Quando o Brasil perdeu a C opa de 50, no Mat acanã,

adivinha nos braços de (piem o brasileiro foi t hoicu suas

mágoas? Só podia ser nos braços da Amai clica, que t o

verdadeiro lenço do povão. Se tivéssemos ganho aquela fi-

nai teríamos ido comemorar com ela, querida compunha-

ra de todas as horas. Na praia, na maçonaria, no avião,

na pcigola, no balcão, enfim, seja quando for, seja onde

for, ja sabe: estalou os dedos, ela comparece, contente.

Quem não entende de birita pode até pensar que ter-

veja da ressaca. Juro que não. De mãos postas sobre o re|

trato dos pingüins. Pelo contrário, cerveja cura ressaca.

O distinto sai pela noite. Toma umas e outras. Papa da

conta. Sai misturando as estações. Acorda, dia seguinte,

com vontade de morrer. . 1 cabeça pesada. (tosto de ma-

resia. Marinheiro de primeira viagem toma duas aspirinas.

Quem sabe das Cpisas toma uma Antarctica bem gelada.

Pra rebater, dizem uns. Pra lavar a serpentina, como

prefere dizer o Pestana. I)a no mesmo. O alivio e ime-

diato. No último gole, o distinto ja esta zerinho de no-

vo. Pronto pra outra.

Os doutores afirmam (pie o homem e um animal

gregáirio por excelência. I em toda razão. () <pie ihs

não dizem, talvez porque nem saibam, c que a cerve

ja tem tudo a ver com essa verdade liquida e icita.

Não existe bebida mais solidária. Cerwjii e a pró

pria comunhão. É confraria. Nasceu pra entur-

mar. Além de festiva, é festeira. Adora fazer es-

puma. Levantar o astral das pessoas. /¦. ela (pie |

desata o nó cego dos tímidos.

Pode haver coisa mais gostosa do (pie mentira

regada a ccn'cja de botequim.' t. opipi da cen e-

ja? Mario de Andrade, lpie era um ceivejeiro, di 1

zia (pie uma das delícias do ritual da cerveja e o

terceiro pipi. I in purista diria (pie e tão bom be-

bê-la (pianto vertê-la...

F3i

ts

eutíüí'

T tão simples ii dica de um bom fim de tarde, cm qual-

(píer esquina deste pais: [ntarcticu bem gelada e papo,

muito papo. Da de tudo em matéria de fantasia e de ma-

ledicència. Derruba-se a inflação, na mora-se, conta-se

anedota, ganha-se o jogo perdido na véspera, sonha-se.

descaradamente, com a mulher do próximo, que, por si-

nal, é sempre um monumento. Coitado do próximo. C obi-

çam-lhc a mulher e ainda leva, de sobra, a insinuação

de (pie mio é Ia muito para que digamos... I ma das lo-

rotas que circulam na confraria da intarctica e o cara

dizer que nunca bebeu uma Brahma na vida. Depois, a

perfídia: a cerveja adversaria dá dor de cabeça. Menti-

ra. No fundo do copo. o torcedor da Antai (tica oscihi

entre o si&dido e o sublime so pra defendei o estudo aa

Intarctica. Como se fosse um time de futebol. I ai \el e.

Cerveja casa com futebol. Como casa com samba. Roda

de samba. O tamborim, o pandeiro, o violão, o caSaqui-

nho. Nada funciona sem o barato da cen ejii. I: tudo mo-

vido a Antarctica. O compositor entra com a letra e a

musica: a cerveja entra com a inspiração. Tarceirinha

: preferida dos nossos melhores sambistas.'¦

Há lhÍ anos. Charles Mui ler descrtjbarcava no Rio ira-

zenclo a primeira bola de futebol ipic o Brasil conhet eu.

j Se houve festa, so pode ter sido com cerveja. A Antarciica

ja existia. Pinha §ois anos de idade. Agora, ja esta

Iom mais de cem anos, bem vividos, muito bem be-

biilos. Cm século de convivência cotidiana, fraternal.

A esta altura dti vida| Antarctica não e mais uma

marca de cerveja. Nem um simples hábito. Intarctica

é parte dos bons costumes brasileiros. I tese de mes-

trudo. É palavra de dicionário. Mais dia. menos dia.

o Aurélio vai consagrar o verbete: \ntarctica. ar-

te ile beber, de matar a honrada sede do br a-

sileiro.

Agora mesmo, neste exato momento em (pie

dou meu testemunho sobre essa lendária bebida,

homens ilustres, moças bonitas, sábios, idiotas,

criaturas de todos os levedos estão por ai, toman-

do a sua cerveja. Para salvar o Brasil. Para en-

contrar um novo amor. Para fazer um poema.

Para lavar roupa suja. Enfim, para lavar a pro-

pria alma, so mesmo uma Antarctica.

estupidamente gelada. i meti||

UEIRA

L

¦ pfadejjfpstas |pa|amentarizam' o sistema c parlamentarista| preveem a rcclci?ao do presidcnle _^s anos

' 1 UIZ OKI ANDQ CARNEIRO— paiiamentuiistas prcvecni. eni sua que epreciso nao perder de vista o

BR.\sil l\ — As mm / (lit Ciimara c rclbnjam a figura do dc abril. prelerindo nao "amarrar" ¦'I f S .Mll.nl

1H1Rcpi'iWi^I'*H1K1''^ '

Segu'ndo MacicjJ cmbora cla seja tipi- do ( ongrcsso para s||lcrr||ado; Dom l.ui: fez campanlni no ABC com apoio dc militantcs da ThP

proposta parlamentarista TFP assume campanlia pela monarquia

? O projeto de emenda constitu- vcriio)scra eseolhido cntre hrasilciros do gahinete. sendo cla aprovada so- vU) |(, RN VR1)() D0 ( U1PQ cional dos parlanicntaristas tcm, en- natos. no excrcicio de sctis direitos mente por maioria absoluta sj. (Mnilitantcsda conserva- C!»«««pah a «» i>anlarjnire outros pontos lundamentais, os Sliticos. "na forma da lei especifi- m A Camara dos depuiados p«ue jjora |Jradii;a|| Faniilia e Pro- ulIHOIlSC II ( cl I t «.&«*seguintes: ca." Os parlanicntaristas deixam. Ll

.m Hoisetsos-i) uuin priedade (II P) sc unuam. iu< • • . u&VeraO SimOnscn rejeita a for-

r z txzx - rr • -; &»?qp ¦!^S1 was zi z

di.c.0 em am so turno, com man- ^obrc se o premie deve ser. obngato- indicados para pnme.ro-mm.strp |is6|,ir, „0 Park Hotel, o plebis- ?1Z ^ kVl

^ J ., g5o indJa do.date de sc., anos. permitida a ree- rian|te, parlamcntar. C amara nao eonsegue eleger, por Clt0 dc dc abnl. No enccrra- C U1T1 dCSUStrC primeiro-min.stro scria um lino

_ ,,, ,„,|A maioria absoluta. um nome para mento do encontro, promov.do „ , ,,kXao. Nap ha a figura do v.cc-prc- n A mogao dc unsura , q undo

^ a majoria da cffia. |o Consclho Pr6-Brasil Mo- m« %PA11 NRI Je.

c.nf" ' ^U",

sidcntc. No imped,mento do aprovada. provoca a queda do ga- ra ;iepos de rcr aprovado o nomc do narquieo. o presidcnle vitalicig Q \0 PAULO 0 Bras.} bl™ j*^oto distrflalitomo

presidcnle. assume o prcsidentc do binctc (do minisierio). I 111 quinio premier c scu prcftrama de governo, da I I P. Pltnio Correa dcOlisei- U precisa romper com a ira- m[ \v", ^

' ,,« f* * i . \ 4 1 .. , » | < / • . UUOuklO IX. 10 JillMO. II.Ka*

Scnado Federal. da Camara|pode apresentar a mo- ^ ncga a dar apoio a excciwao desse ra, M anfis. exaltpu os bot)| dwaop^olgp. Com cssa con- ,JnK, cn;l- afirma p,..a 0 primeiro-ministro (chele de Go- cao. depois de seis meses da posse programa. frutos" colhidos durante o lm-' victjao. o cx-nunisUo Mario a,Vadigoes ila Ir. u do

P°n0 c cntlC0U 0 ' caUlstr|p Henrique Simonscn aderiu a Busi( na sua iipmuo n. t

tIM A33UNT0 POUCO CONHECIDO regime republicaiw. monarquia c se tornou um de

pn,b!en..i 'i )s d.ns uitsTi- pu--

1^1 | -f.; ' i-'oof'

f 'O-lunip'ir1 ^US / 4'.

sidentes eleilos. Janio Quadros e

a popiill tl^t^^h x cu p^C^cou1 a In- ;

lusiasmo enlre as pessoas quan- ^ M., . . i 1®'' ';fV chegtir^io

auditorio. Elc en'trdu unv monarca pode trazcr esta- n,a0. "N.io xamos reMaurar.do sc la 1 a nesse assunio. A

g Wf escoltado por Dom Bertrand bdidade para p^pais. po.s nao ma^ mstdU'rar a;monarquia"

elervcscaiciafjnaiorcsta resumi- li/.jgiilh,, Orleans e SragaiKa e rapazes tera lun<;ao adminiMiativa. \ rctercncui e tcita em funw-"">da na classe politico, mats aO.ta I 5- >.m 9 encarregado> da •seguranva. \;oi apenas represeniativa. / regu-

da disifsicao' de dom I uupara que liaja essa nuidanca. rccebitlo

dc pe com uma deni.v lainentaoao da monarquia. mi- membro

Aqui cmbaixo. no povo. ainda i A I - rada salxa dfcilmas Na 11 P. gere sena tarda do Congre^o.nao chcgou cssa discussap. ^ fl I

* Scvo^ao ao lundador e tiio gran- Convicto de que o pi.rlame - da III csuposu hcrdur la

Tom Jobim ^ qUC 0;^,,lilantes ,ansnu>J ° nK,hor s,stcma de cor^ »,

iarismo.com presidente clciio na tclcx'isao e o tempo que tenios prcsklcntc ainda c o Sarney. Co- Coibolavao. em Sao'i'aulo. : \Apelo povo. Me parece uma coi- at0 0 picbiscito vai ser muilo mi- mo vap saber o que e parlumen- Olixeira culpa a impffnsa pe- Wl%i Ik .sa m a is; interessa nte. Muita porta.itc para inlonnar a> pes- larisrtio e presidencialismpt Sou ja inianeni radical da IIP Ex- » .« , 1<»" $kSgentc deve estar acompanha.i- soas. Muita gente nao esta sabciv contra qualquer plebiscite por- felica que radical veni do latim a:. Hdo esse debate, mas acho que nem uma coisa nein outra. que. eomo em 63. as chances dc signilica "aquilo que tcm rai/.nuntas tambem nao devem cs- N6s. que s6nios|Sm pouco mais ele ser nianipulado|sao grundes. que e autentico". I ataea "Ra- rf • -utr sabendo de nada. A gente csclarecidos. nao s.ibemos. imdgi- dicais siipos dirieentes de cs- |A -0 -*loree para que o Brasil de certo pcssoas majs lmmildes. 1 stao Hebe Camargo qucrda.

que, apevir de terem co- Ij'W

Brasil iiiiida esta em tenipode |vavho quando converso com as ¦ Sou pai lameniarMa, acredi- "irmiitk"ordeine miserhi atras i ^

-

l7'iarm" ?'itra|hri:l 'e" ' c'lo tainhem acho que pode pro- cerio.^e rnio esta dando certo. BrS".^

rk~'nK U"Uim > >' Jj^

del'governo porque, em ultima Rui Castro qS a'^nle'houxe pt'So^FPanalise, loi o propr.o governo jornalista e escritor os poluicos falarem. le as noli- 2L, -.livimente d-i'e-.n»i)-«- Wxi,$M

; Pr0blCmaS' " lanXs^^ Slldamenn-

''hpSisiito "ampiSha nhadenia pela restailra^ao da

|

B^A principio.^pu parlament;|- ^uc

cu^ote cut bninco. A popu- gueni sabe railnientc o juc^o fizer^un^ '

horario de propaganda cleitoral brasileiros devem pensar que o tendo a questao com politicos. ves dos mctaliirgicos e ben,-o do Siiiiohm ii ucluuiuc so xaicrai* fonini hons prcsitlcnics

vencendo? Ligue logo para 11'Sim' teve 20% dos votos em 63

|| 585-4183 H Refeilndo j D! A 6 DE JANEIRO mi h^mareanmio nla c6du- >es pol .1km ^ a^ uda ¦ i maioHa^.'e-

NOSSO 1| pos fim a breve NQ/^

ATENDIMENTO |'rt telefone mesmo voce CXptl lCllCltl 88 i io. Estavam iesta®icidas as re- lhava intensamentc. \ otou o Ic

I EXEMPLAR. % 11

•""» • LT i| dc, ,a ^||Og ™Sab"ijwf g assmatura, escolhe o prazo. J-J Soures c M,itmho ecoa\a i.isuidas cm 61. apos R,

de lucros , de41 E, se quiser. nos pianos a em todas as radios e TN s|0 pais. /^TT AtPR) !fnun?a

de JanKV por pressa° Diretrizes c Bases da Educatao. a> | vista ainda pagacom un, fazer um xis no qiLK.ri. l/fif£(££*- ^ "arcs, que nao quenam a

previdencia e a daf J If

d?. cred;t0- Setnlio ao lado da palavra ml,- Par- P°"° J°',CC ^' |du!a Unica, contra as Iraudcs

delAtendimento ao^ laineritarismo. nao/O pouv'tem A s;iida Ibi instituir o parla- eleitprais Nao fbrapvotadas—'. S .!'^'r'v

^ H*' • T ^' ^9

' ' ra/ao Nao, nao, nao, np) F-ti voti V ntentansino. a partir de setembro niesmo depois da \ itoria do presi-

2! ^'!!!^ maiv.ir o nao." Em 6 de Janeiro ! \ de 61. Jango indieou Tancrcdo dencialismo as reformas agra-

domingos e fenados, j Neves para primeifm.nistro riu. Mm « IM * '«W»-

to.' » 13 horns. , 10

, ; ; %¦£££. * Tm**. ccflandoa o Sen, 0 eS,'Udo do

'oiiotso Jan-eku'Mcs —nscaiam opananKii ^ Brochado da eo tornou-se o also central dastarismd do mapa. apos 16 mescs dente Joao Goulart paia que dc | J . , . , crises 1 acabou derrubado pelo

? rjxj A gtt quairo dias de \mencia. c devol- iinalmente reah/asse as reformas Rocha. suhsi.tuido em stguiaaJORNAL DO BRASIL

| ^ ^ fl0 pRsi. dc basC que defendia. pelo baiano Hermes Lm,a

PROPOSTA PRESIDENCIALISTA

ca do parlamentarismo, não é "dou-

Irinána. jurídica ou politicamente in-compatível com o presidentialismo."3 O poder de \cto do presidenteda República e diminuído. No casode um projeto do Legislativo servetado por inconstitucionalidadc. sjjj|rá ele remetido diretamente ao Supre-1110 I ribunal Federal, não dependeu-do. como agora, de maioria absolutado Congresso para ser derrubado.

@ O Senado fica com a coiiipetén-cia de aprovar ou rejeitar a nomea-ção dos ministros df Fstado. Fxpli-ca o senador Marco Maciel que odispositivo consta da Constituiçãonorte-americana.a Fica instituída a "moção de céu-Mira", segundo a qual a maioriaabsoluta dos membros da Câmarapode destituir os ministros nomea-dos pelo presidente da República.Segundo Maciel, embora ela seja tipi- Ihnii Luiz fez campanha no ABC com apoio de militantes da I IP

TFP assume campanha pela monarquia

SÃO lll RN\RDO DO ( \MPO.SP Os militantes da conserva-dora Tradição. Familia e Pro-priedade (TFP| se uniram. 110Um de semana, ao príncipe DomLuiz de Orleans e Hragança paradiscutir, no Park Hotel, o filebis-cito de 21 de abril. No encerra-mento do encontro, promovidopelo Conselho Pró-Brasil Mo-nárquicó, presidente yitalicíoda I f| Plínio Corrêa de 01i\ei-ra. 84 anos. exaltou "os bonsfrutos" colhidos durante o Im-pério e criticou o ' catastroílcoregime republicano.

f undador da I I P na décadade 60, Qliveira não costuma par-iicipar de conferências que nãosejam para os próprios jgilitan-tes Sua atividade principal c rc-ceber pessoas ligadas aos 20 es-britòrios internacionais daorganização nos cinco conttnéh-tcs. Venerado pelos 2^ mil inili-tantes. Oliveira provocou a in-tcrrnpção da conlerencia, aochegar ao auditório. Ele entrouescoltado por Dom BertiandOrleans e Bragança e rapazesencarregados da segurança. Foirecebido de pé com uma demo-rada salva de palmas Na I I P. adevoção ao fundador c tão grau-de que os militantes acreditamque sua mãe era santa e rezamno seu túmulo, no cemitério daConsolação, em São Paulo.

Oliveira culpa a imprensa pe-Ia imagem radical da 1 I P. Lx-plica que radical sem do latim esignifica "aquilo

que tem rai/.que é autêntico". F ataca: "Ra-

dicais são os dirigentes de cs-querda. que, apesar de terem eo-nliecimento da situação detirania, desordem c miséria atrasda Cortina de Ferro, quiseramimpor o regime comunista noBrasil".

Oliveira considera o plebisci-lo o momento mais importanteda história do Brasil, desde aindependência Por isso. a 1 FPparticipa ativamente da campa-nha de rua pela restauração damonarquia. No sábado, muni-dos de bandeiras e faixas, elesfizeram uma panfletagem naPraça da Matriz, cm São Ber-nardo do Campo, palco das gre-ves dos metalúrgicos e berço do Simonsi ii acha que só generais jòritm bons presidentes

PROPOSTA PARLAMENTARISTAvem® será escolhido entre brasileirosnatos. 110 exercício de seus direitos

políticos, "na forma da lei especíli-

ca." Os parlamentaristas deixam,

portanto, para depois, a discussãosobre se o premie deve ser. obrigato-riameiite, parlamentar,g A "moção de censura quandoaprovada, provoca a queda do ga-binete (do ministério). Uni quintoda Câmara pode apresentar a 1110-ção, depois de seis meses da posse

do gabinete, sendo cia aprovada so-mente por maioria absolutaB A Câmara dos deputados podeser dissolvida e nova eleição econvocada em dois casos: a| quan-do, após rejeitar duas ve/es Ss nomesindicados para primeiro-ministro, aCâmara não consegue eleger, pormaioria absoluta, um nome para ocargo; b) quando a maioria da Câma-ra, depôs de ter aprovado o nome dopremier e seu programa de uoverno,se nega a dar apoio à execução desseprograma.

[—1 O projeto de emenda constitu-cional dos parlamentai Mas tem. eu-Ire outros pontos lundamentais, osseguintes:ES O presidente da República (elie-ie de Fstado) e eleito pelo votodireto, em 11111 so turno, com mau-dato de seis anos. permitida a rce-lciçào. Não há a figura do vice-pre-sidente. No impedimento do

presidente, assume o presidente doSenado Federal.a O primeiro-ministro (chele de Go-

UM ASSUNTO POUCO CONHECIDO

Beatriz Segaiatnz0 listou muito em dúvida sobreessa questão do sistema de go-verno. Aguardo a campanha doplebiscito que, espero, deve sermuito simples para alcançar seuobjetivo de esclarecei a popula-ção. Não tenho sentido um cn-tusiasmo entre as pessoas quan-tio se fala nesse assunto Aefervescência maior esla resumi-da na classe política, mais aflitapara que haja essa mudança.Aqui embaixo. 110 povo, aindanão chegou essa discussão.Tom Jobimcompositor@ Sou simpático ao parlamen-tarismOj com presidente eleitopelo povo. Me parece uma eoi-sa mais interessante. Muitagente deve estar acompanhai^do esse debate, mas acho quemuitas também não devem es-lar sabendo do nada. A gentetorce para que o Brasil dê certonum sistema ou no outro. OBrasil ainda está cm tempo deesclarecer muita coisa. Não po-ile é chegar 110 plebiscito e cn-contrar tildei ai de cabeça parabaixo. Não sei também se asolução dos problemas do paisestá só na mudança do sistemade governo porque, em últimaanálise, foi o próprio governoquem criou os problemas.HortênciaatletaEi A principio, sou parlamenta-

l ista, mas gostaria de saber maissobre o assunto. Estudar maisisso para tomar uma decisão, ühorário de propaganda eleitora]

Hortência

presidente ainda é o Sarney. Co-1110 vão saber o que e parlamen-larisino e presidencialismo? Soucontra qualquer plebiscito por-que, como em q3. as chances deele ser manipulado são grandes.

Hebe Camargoapresentadora de TVHSou pai lameniarista, acredi-to que nesse sistema possa seConviver melhor com o que dacerto. Se não esta dando cerio.há possibilidade de uma mu-dança sem trauma. Não souco 11 hccedora profunda 111 enteilo tema, é o que a gente houveits políticos talarem, lê as noti-cias de fora. Mas espero queantes do plebiscito a campanhaseja esclarecedora, porque 11111-

guem sabe realmente o que sãoos dois sistemas. Ate pretendolazer vários programas deba-tendo a questão com políticos.

11a televisão e o tempo que temosaté o plebiscito vai ser muito im-portanto para informar as pes-soas. Muita gente não está saben-do nem uma coisa nem outra.Nós. qüe somos um pouco maisesclarecidos, não sabemos, imagi-na pessoas mais humildes. Estãototalmente perdidas. E o que eupercebo quando converso com aspessoas, com os empregados. I s-sa confusão na cédula do plebis-cito também acho que pode pro-vocar muitos erros e anularvotos.

Rui Castrolornaiista e escritorBI Fm princípio, sou parlamenta-risia. Mas com estes parlamenta-res que estão ai... E bem possívelque eu vote cm branco \ popu-laçào não tem nenhuma noçãodesse debate. Acho que 30% dosbrasileiros devem pensar que o

'Sim' teve 20% dos votos em 63

Sua assinatura estávencendo? Ligue logo para

ReproduçãoFoi um período repleto de cri-

ses políticas agudas, a maioria re-solvidas 110 C ongresso que naoapenas as absorvia como traba-lhava intensamente. \ otou o 13' eo salário-fámilia. reconheceu ossindicatos rurais, criou a Sunab. aLei da Remessa de Lucros, a deDiretn/es e Bases da Lducaçao. aOrcànica da Previdência e a daCédula Única, contra as fraudeseleitorais. Nàõ foram votadas —mesmo depois da vitória do presi-dencialismo — as reformas agra-ria. bancaria e liscal de .lango.Sem o escudo do Congresso. Jan-eo tornou-se o alvo central dascrises e acabou derrubado pelogolpe de 64.

Foi um massacre apenas _milhões marcaram o sim na cédu-la. enquanto 76.8"» dos eleitoresdisseram não ao parlamentaris-1110. Estavam restabelecidas as re-gras \igentes desde a Constituiçãode 46, rasgadas em 61. após arenuncia de Jânio, por pressãodos militares, que não queriam aposse do vice Goulart

A saida foi instituir o parla-meniarismo. a partir de setembrode 61. Jango indicou TancredoNeves para primeiro-ministro.Depois de Tancredo. comandou o

gabinete o gaúcho Brochado daRocha, substituído em seguidapelo baiano Hermes Lima.

h Referendo

pôs fim à breve

experiência

Ha 30 anos. o apelo de El/a

Soares e Nliltinho ecoavaem todas as rádios e 1 \ s do pais."Eu vou lazer um xis no qu.ulri-nho ao lado da palavra não Far-lamentarismo. não O povo temra/ão Não, não, não. não F.u voumarcar o não." Em 6 de janeirode l%3. l,.4 mi!ho§sde brasileiros

de um total de 12." milhões deeleitores riscaram o parlamen-larismçjj do mapa. após 16 meses equatro dias dc vigência, e devo!-veiam plenos pòdèrcs ao presi-

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Xão campanha vitoriosadente João Goulart para que elefinalmente realizasse as reformasde base que defendia.JORNAL DO BRASIL

4 • suMmda-rdni, IN 1 03 POLÍTICA F: GOYHRNÜ " "("tR^

Frentes têm emendas para

após o plebiscito

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Iiiivs de eniharcar. Flipper midoii ate a borda para as despedidas ~M rr~<^r~\ —V"A| \

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Geógrafo vende pizza

Paulistano da Alameda C anipi-nas. coração da cidade dé Sao Pau-lo, Nelson Cal |osla de se definircomo o "geógiafò tjnc virou pi/-/a'. ChesiOu a Porto de Galinhasem I9S". quando os únicos istia>i-iyiras radicados ali eram CláudioRocha e llemào Ia havia moradono Rio. Brasília, Bclem e BuenosAires. Uni dia. Vòliou a Sao Paulosó para dizer a sua família e a danamorada Adella Mònteapei to quecies ha\iaiti encontrado um pouso.Geógrafo formado pela PUC| ini-cialmente deu aulas na escola pú-blica de Porto de Galinhas. Mas opulo cio uai o ele deu i.|iiando nion-toil um cai iinho com o qual passouj servir minipi//as a tittKas enjoa-tios de comer pei.xc todo dia

1 oi nessa atividade que Nelson>á deu bem Hoje. alem do carri-•alio. due cobre os 12 quilometros

de praia de Porto de Galinhas, le-\ ado por um empregado, ele c donoda Pinipmella Pizza. O horário detrabalho é difere nf|: abre as ish cfecha por \olta das 2h. Sobra tem-po para dormir e ainda aproveitai oresto do dia entre mergulhos oucerveja e tira-gbsto na praia, t omoCláudio Rocha e AÍe^io, Nelson eAdella andam todo o tempo de boi-niudas. O máximo que admitem emnome do conforto de cidade grandeé um chinelo de dedo.

\della esta esperando 0 primei-10 filho, que Nelson chama de »ei|"primeiro Irulo pernambucano . A

pízzaría foi aberta ha um ano e estaindo tão lvm que o gepgralo iasònlia em abrir outras lota- "Posso

ate chegai a ter Uma rede de pizza-fias. mas não vou sair daqui Deixoas outras lojas eoui euearreúauos .

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JORNAL DO BRASIL

Jteclassificação ganhará prioridade

a Governo envia amanhã ao Congresso projeto do aumento médio de 18% para servidores

HRASÍI IA O governo enviaamanhã ao C ongresso Nacionalprojeto de lei com pedido de urgeii-cia urgentíssima propondo aumen-to médio de IS"n aos servidoie.scíms c militares do I \ectiti\o. Oreajuste, a titulo de reclassilicaçàopara algumas categorias, estava in-eluido no texto original do aumen-to do funcionalismo público, masnão foi aprovado pelo Legislativo.O Planalto, então, optou por mau-dar novo texto — a medida atendea exigência da t amara que tinhaCondicionado a concessão dessereajuste ao envio de outro projeto

de le| desautorizando o Executivoa determina-lo por decreto.

Hoje, o presidente liamar Eran-co sancionará sem vetos o aumentode 100% em janeiro para todos osfuncionários públicos do governofederal, que receberão tambémabono de CrS 102 mil — esse valoraproximara o menor salario do 1111-nimo vigente. Os prolessores. cien-listas e bolsistas do CNPq terão umaumento adicional de 31% sobre ossalários de janeiro, mas que só serápago em março. A medida pretendeprestigiar estas categorias e dimi-nuir as disparidades provocadaspela lei de isonqmia salarial.

Em principio, o Planalto preten-dia aguardar resultado da mesa denegociação entre Executivo, i.egis-lativo e servidores, marcada para o

próximo 21, para enviar a propostade reajuste médio de 18% para ostrês últimos níveis da tabela de fun-cionários. prejudicados com a poli-tica adotada até agora. Mas paraacelerar o processo licoü acertadoque ltumar assina hoje o texto ori-guiai do aumento.

A idéia do governo è pfteiisificaras negociações com os servidores crepresentantes da sociedade civil

para reduzir essas disparidades, co-

mo informou o ministro MauroDurante, que responde interina-mente pela Secretaria de Adminis-tração Federal. "Através das nego-ciaçòes vamos corrigir essasdiferenças, discutindo questões co-nio a do Ibama e IBGE. por c.xcm-pio", citou Durante. Os critériospara a implantação da isonomiasalarial serão tratados pelos minis-tros Walter Barelli. do 1 rabalho.Durante, da SAI', general Antonioda Rocha Veneu. do 1 nua. e oslideres do governo. Roberto 1 reiree Pedro Snnon. com os servidores.

1 Lil| UMv. lll' Vliviv viv XV.». >

Porto de Galinhas é praia

da moda

MEC irá construir em

1993 mais 330 Caies

HRASÍI IA — Atendendo a pe-dido dos governadores, o presi-dente 1 lamar I ranco decidiu in-tensilicar o projeto dos Centrosde Atenção Integrada á Criança(Caie), que tem garantido USSj460 milhões no orçamento dev1W. O Ministério da Educaçãoirá construir 330 novos Caies,computando até o fim do ano umtotal de 530, somados aos 200 quejá estão em construção O projetodos Caies poderá ainda ganharmais ênfase, caso o CongressoNacional aprove o ajuste fiscal.

"O governo está disposto a injetarmais recursos no projeto, mas pa-ra isso. será necessário aumentara arrecadação", garantiu um as-sessor de Murilio Hnigel.

Quando assumiu o MEC emoutubro, Murilio anunciou que o

projeto não seria mais tratadocomo prioridade. Alem de trocaro nome de Ciac para Caie, ele

. dizia que o projeto seria executa-do em ritmo lento. Na época,anunciou que ia modificar o pia-no original, optando por adapta-ções de prédios já construídos.

Publicitário setjüestrado

vai depor esta semana

Lei Fleury pode acabai*

ri ciII O deputado federalMauriliÒ ferreira Uma (PMDB-PE) quer acabar com os privile-Éos dos réus primários 1.1c devereapreseritar amanha na Câmaraprojeto propondo mudanças na

1 ei 1-leury IVIa proposta, todapessoa acusada de um crime, mes-mo sendo este o primeiro, deveresponder ao processo atras das

grafes assim que for pronunciadopelo juiz. 1 ainbém sugere que sejavetada a liberdade para aqueles

que. depois de condenados, recor-rerem da sentença. "Eles devemcontinuar presos até que o recursoseja julgado . diz M.(urilio

"h uma desmoralizaçao ver

que um réu depois de condenado

fica facilmente em liberdade", ar-gumenta. O mesmo projeto loiapresentado por Maurilio ha cer-ca de um ano. mas acabou sendorejeitado antes mesmo de chegarao plenário

"Tudo por conta dareação contrária de juristas e ad-vogados", relembra o deputado.Ele entende que agora o clima emais favorável a aprovação dasmudanças, ja que existe uma pres-são popular por leis penais maisrigidav " \ inconstituc©náíidadeda pena de morte não impede quebusquemos maior rigor na legisla-çáo", destaca.

Para o deputado, a alteraçãoda Lei 1 leury vai ajudar a contera onda de criminalidade no país.

Flipper volta para casa

Já cs lá livre o

ultimo golfinhoem cativeiro

¦XNDRI X XSSI 1

SÃO VICENTE. SP \pos

passar oilo anos nuni tan-

que de se® metros de diâmetrono Oeeanorium dé Sao \ icenle.no litoral paulista, o golimho1 lippei o ultimo da espéciemantido em cativeiro no pais -

embarcou num helicoptero, on-tem a tarde, para viajar de voltaa seu !<,/./! natural em Santa(. alarma \ operação-tiaiispoi-te mobilizou 50 pessoas, entrebiojogos, veterinários e repre-scntantes da Sociedade Mundialpara Proteção Animal JWSPA)

0 cnibaique. marcado paiaas I lli. atrasou p minut<^. por-que a caixa-piscimi preparadapara a viagem de l iipjwr naoeoube 110 helicoptero e precisouser serrada nas extiemidades Oaluguel do helicóptero 11111aparelho da \ Otec utilizado pelaPetrobias nas platalormas daBacia de Campos custog I Ss2(| mil para quatro horas de vôo.O Ministério da Acronautica ha-via prometido lazer o liaiispor-te. mas ficou na dependência dedocumento^ que acabaram naosendo liberados pela burocraciaoficial.

Ioda a operação loi cooule-nada pelo bioloeo americanoRjchard O Barrv. especialistaem üolliuhos l-.ntrc 1,963 c l''(il).ele foi o freinádor-cheie do se-riado Flipper. um su§|sso mun-flial na televisão \s manobrasde reinada do tanque e coloca-çào no helicóptero duraram ape-nas cinco minutos.

Cerca de três mil pessoas fo-iam se despedir de I hpper I rêsmcreulhadorc'"- aiudaram a ajei-lar a rede na qual o golfinho loiretirado do ianque para ser co-locado numa maca e içado aohelicoptero Durante o transpor-te. o corpo de l lipper foi prote-•jkío com IikIi atante. com cober-tura especial jp?$ olhos, para naoressecai. No helicóptero, o gol11-nho viajou numa especic de ba-nheira com água pela metade \bordò. I lippêr loi marcado comnitrogênio liquido numa de suasnalndeiras, para futura identifi-cação. IVIo pn>|cto. den<>mma-do Flippyr !•/><"'<' iíáí. o gohUnho recebera assistência atesua readaptação total.

Elippcr foi levado para 1 agti-na. praia a 142 quilômetros aosul de Florianópolis, onde loicapturado ha oito anos. Habitai;natural da cspccie. I aguna temcerca de 200 golfinhos, entreeles. provavelmente, a m.ie de

I hpper Antes de sei devolvidoao mar. o golfinho sera observa-do durante trésj meses num ler-cado de água salgJaa, flipper.que come ls quilos de alimentopor diaf vai ter de reaprender a

pescar Peixes vivos lhe serãoservidos no cercado

O erupl \\ SP \ lechou 29aquários na Inglaterra nos iilti-mos dois anos O ativistaO Barry loi preso sete vezes noano palsado em manifestaçõespela libertação de gollmhos. quenadam 40 quilójffctfós por diacm mar aberto Ni® tanque eo-mo o de Sao \ iccute, ele mal semove Resultado o animal, quepode viver ate 50 anos livre nooceano, não passa de metadedisso no cativeiro.

SAo Vicente (SP) — F.d Viggiam

s \0 PAUl O — O delegado Jo-sé Alves dos Reis. chele da Dele-

gaeia Especializada Anti-Seqiies-tro (DEAS) deverá marcar hoje odepoimento do publicitário Ge-raldo Alonso Filho, presidente daNorton Publicidade, que perma-neceu 36 dias em cativeiro e só loilibertado depois de pago um res-

gate de USS 3 milhões. EmboraAlonso — que ainda esta emocio-nalmente abalado — ja tenha ditoque durante o cativeiro progra-mou-se para não saber de nada. a

policia acredita que no depoinien-to formal possa extrair detalhes

ques auxiliem a traçar o perfil dosseqüestradores

Na entrevista que deu sexta-feira passada, Geraldo Alonso 11-lho fez um relato gramático eemocionado sobre o seqüestro,mas afirmou que não lembra denada que possa auxiliar a policiaEle ainda estava em pânico e sobimpacto psicologico, o quejustili-ca, ria visão dos policiais jnaisexperientes, que tenha deixado derelatar detalhes que interessam áinvestigação. Até agora o delega-do Reis tem apenas quatro retra-tos-falados — dois deles dos ho-

frjpsí-: D li A RIM ATUI AI'0 RTO > ^

'Ml

SsAnos atrás. ^ VÉPVI|' Porto de (ia- »- mJP

linhas eraapenas uma

' cila de pesca-dores.uma precaiia Q VERj0 DQ BHASacsl ra ti a deterra ligando-a a civilização. Hoje e

praia da moda e considerada a Bú-i zios do Nordeste. Sulistas e curo-

peus que la se fixaram não se arre-pendem: largaram as neuroses de

. cidades grandes quando encontra-ram o seu paraíso, resumido numa .qualidade de vida saudavel que lhespermite, por exemplo, alternar ho-ras de trabalho imenso com niergu-

; lhos nas águas claras ou uma eerve-jinha a beira-mar,

"Voltar a São Paulo? Só pararever meus três filhos, e assim mes-mo quando eles nao vêm passar asférias aqui", diz Cláudio RochaLeite, 38 anos. satttista cuja opiniãoe compartilhada por outros paulis-Ias. mineiros, pernambucanos doRecife, cearenses, suíços e até umalemão, que elegeram Porto comolugar para viver e trabalhar. O pró-prio Cláudio talvez seja o exemplomais bem sucedido dessa mudança

radical. Em |987 era gerente nottir-no de um hotel cinco estrelas. Lar-gou tudo quando conheceu a vila.Começou vendendo as camisetasque pintava. Hoje é dono da PortoPoinl que vende ou aluga equipa-nicntos náuticos para os visitantes

uma niicroempresa com poten-ciai para se tornar grile no Nordes-te. Agora trabalha de bermudas e

pés descalços e quando se cansadeixa uni empregado na loja e vaimergulhar.

Esses eslganaciros instaladosno litoral Sul pernambucano per-som ficam a l abula da formiga eda cigarra: trabalham duro seismeses, na primavera e verão, paraguardar dinheiro para os outrosseis. quando o turismo cai brusca-mente em Porto de Galinhas. Ou-iras características sao espiritoaventureiro e ojeriza as grandescidades. "È estresse demais, cmuita violência, muita correria",define Nelson Cal.

Eles e|ffréntaram resistênciados habitantes da vila. mas hojeesião inteiramente assimilados.Os suíços Jean Marc. Ciil e 1'icrrc.donos de ampla pousada rccem-construída a 50 metros da praia,passam seis meses em Porto deGalinhas e seis meses na Europa.

Porto de Galinhas. PE — Solano José

II iIIIhvi c Mnrinilda com os 5 filhos, morenos t

* Alemão' fugiu do trio

O nome complicado —¦ W ilhclmJoseph Hartl — foi substituído por

\lcwiio <las abelhas. Pioneiro na re-

giáo. ele viajou pela Europa. AsiaeÁfrica até que um amigo, tambémalemão, lhe lalou do Nordeste.Quando optou por Porto de Gali-nhas. em 1978, W ilhelm comprouuma trairieira e viveu da pesca porvários anos, praticamente segrega-do. Ainda impressionados com ashistórias da 2'' Guerra Mundial,quando o Nordeste abrigou basesdos Aliados, os habitantes mais ve-lhos achavam que era espião |azis-ia. As resistências diminuíram amedida que Alemão assimilou a lin-i«ua e os cosliimés locais. Hoje. comsotaque ainda carregado, diz oxen-ic. nas horas de espanto, ou arretairíi. rios momentos de raiva.

Casado com Marmilda Soaresfranco. Meniào tem cinco filhos,com idades entre 12 e s anos. a pelemorena da mãe e os olhos azuis dopai. Abandonou a pesca, que con-siderava perigosa, para criar abe-lhas. f oi para a localidade de Nos-s a Se n li o r a d o O. a três

quilômetros da praia, mantém de-zenas de -apiários nas matas próxi-mus e comera a indusiriali/ar univinho de vmho de mel. de razoávelsaída entre os turistas. A últimavez que esteve na terra natal, umvilarejo a 25 quilômetros de Dus-seldorf. foi cm 198^ par| vendersua casa. O dinheiro ficou aplicadona Alemanha e lhe rende por mês1.20(1 marcos (CrS 12 milhões), quesoma ao lucro com as abelhas.

íwKPÇsRWt Alonso XtUWltill (jlh' HilíUl viu

meus que levaram o publicitáriona noite de S de dezembro — e asuspeita de que se trata do mesmogrupc| que seqüestrou o empresa-rio Abílio Diniz. Na esperança de

ípnseguir informações que pos-sam levar ao cativeiro e a quadn-lha. a polícia esta divulgando umnumero de telefone (22S-2141', odisquc-scqúcsirn) e o interlocutornão precisa se identificar.

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' ••'"•o lo 1986 l;cdoral. com base no lato do sen )\ rtl!?!? 1 |VCICA

intcncao e moslrar que tal atitude seria desmora- clicntc tor boos antcccdentcs c Bkflll 111lllil IIIIM1 I'llII |r- 1' 31 nriirnntn 'i 'irin ili> empt'CUO 0 rOSIUOUCKl IIXOS.

Ii/anto para a Franca, alcm de um cstiinuk a . <;* - wrrriniii An i a At \/a r ac PIIP^O^ r B

covornantcsfnvolvidoscom cprrupjM. Segundo parcntos. fhilhps loi VESTIBULAR - 1.443 VAG AS CURbObtransfexido para a carooragom _ Pedagogia (manhd e noite), Engenhana : 8

0 irtico foi pedido por Joe Nordmann. um dos mais rono- da Coordena?ao do folicia I s- * InscriQOes ate 21 / janeiro Civil (node). Ciencias Economicas

hvidos' idvocados IVaneesos da area do casos politicos. ox-pro- pecializada a podido do sou ad- + Provas: 23 e 24 / janeiro (noite). Jornagmo (noite). Relates

sidlnto da Associatfo Internacional de Juristas Democratas, vogado porquc a Dolcgacia do | Vagas: turnOS manha e noite Publicas (nale). PuWiackK).? e

bl 7 Assistehcm a Mtuner so dispoc 1 * Piopaganda (noite), Licenciatuia ern ! |scdiada em Gcnebra. do uma eel a. quo festaya ocupaj- | TD A KICFFPFNCI AS Matematica (noite), Biologia ffjoite),_ Ni0 nodemos eolclS da. 0 dologado do plantao. g

IKMIMJrciVCn Historio (noite). SeftiQQ Social jnoite),Nmg'uemviu uma camjsa-dc-for«;a no gover- Atlriano Gucrra. mtormou.cn- g ^ MatriCUlas ate 21 / janeiro letras (noite), Direito (noite). Igdterapia0 ex-porta-voz Claudio nador Brizola, sc fosse aprovado tretantj que a translcreneia o | rvl Dl ama (manha). Administragao (noite).

Ilumberto passou uma scmana 0 |arlanifntarismo intern|mcn- adot.ida por qucstao de segiiran- B PORTADOKfcS L/C L/lrLUMA Geogratia (noite), Contabeis (noite) eno Brasil sem scr&cobido. Em- 8. e ncm nos eovcrnadorcs \l- at quando se tratafle caso grrif | , , Educacdo Artistica (noite)barcou ontem a noite, cm Re- buino e Collares, se desse presi- u. | * MatriCUlas ate 22 / Janeirocite, de \ olta a Lishoa, denoiahsnio disso. . • , , ,,, ,, l-_j-umu-immj—u—jm—n —nini—i i—— ¦ r

Surpresa * w'4. * f ENSINO DEQUALIDADE:TODOSOSCAMINHOSLEVAM A BONSUCESSO j

diets (!(' SolidttolCyjot botcil o cx-ministro Ricajdo Fill- uni.l aimadllha. l ie sempie ,| a—— ——— ———— j!Icwii. c. entre tantos cncontros, za (PH.-PF), que antla desapa- gostou de crianoas, nunoa dos- gpassou uma manha inteira com reoido. telefonou dc Miami respeitou ningueni e e uma pes- | | br |ia I I lATT A

ex-prcs|d|1ite. cm Maccio. surpreendeu. soa do granp| bondade". disse j I 1 b\|9 \jf iOl IIs1 U 8 Ilofl I SI I 1 l\ill 'fj

I k i\ -jTraumas Dir.sc quo agora c parla- um paronte. completando que as Vl II Y tllwlfcr llW VWv 1 V IllV I Iff* |

Movimcnto Pari imcnt i- "icntarista- meninas telofonasam Iroqiiontc- prcsid'ido pcif inuntc pan, l'hillips na emhuixa- ,£ ac0mpanhamentO dO CFE)

rlcmindo Cunha Bueno (1'DS- M/t-noogum ccrco ao tx pits da o olo nao conlkvia nonhuma x r-SP i ja torn pronto mais um dente Jose Saincx sptramttt delas

pessoalmonto. \intla de j , /n/IIH ti , aqa lojdoor dc sua campanha flI"SSSSc ™^ Phii.pps L Avenida Paris, 60/110- Bonsucesso - Tel.. 280-3636 j

A pcea piihlicitaria di/. ape- ' . - muda com doaeoos duas crian* (jnas"(ara ou CoroaC omple- proxinios t i.in i,as earentes de uma institui<;aolam voiuJoor loU»giaMas de Alitor do oaridadc em lielo Ihni/onte: __ __P( . Ze Port agues e Orestes Orestes Querela almo?a ' Pro\a\clmente. cm sua mgc- ' .ncwinnA^ iornA« no rrasii l™

¦¦¦¦¦¦¦ |jQuc-tia entreoutros com o prefcito do Rio. Cesar mudadc. ele nao imacmou quo a assinaturas jornal do brash I

0Vfe,c da Ivcntudc vai ** R.o 585-432. | |

«SEB PERIODO DE BOAS COMPRRS I

_ _ contdtoi

na lutz raBuuroo". ,

um petisla da base que inn Joie Decisa.0 ^ ^ n, ( ', { j gjj BhI H 1

r. , m.ua. Jose Set ra. sohre a pena |g ermtexxss^ rntam*™ an^. ei yoi^a H _ ^^SlLu33iiS3Siu!B2u3S3SBS0DmSB^^^^ nSpeak-comer demortc: PL ^fl fll lllfWk mS 1 lillBiCSS^^ i¦\ t inelaiKha. eom| o 11)- L m plebtscito seria uma |«B M £5 w 111 SP PI )| FjH'HjfiV^WLffMrtynyji'j JT jrffJ- l.i jlTf«llie Park, tie I ondros, tambcm irrcsponsabilidadcl I a mesma LI g || S H / MM |jgf ^^l /ftf'.rJ'Jvffljrf.jlffl'ttl 1lera sua tnhma livrc, a partir Coisa que pcrguntar a populaeao H wB g B 1| / p jfjrj?|WJjW.y .Wl)»IrlMfi¦da proxima scxta-fcira v c|;, qucr pagar impbstos M W J^LK\h) H I 1 H r

^rfiiir' url Pin ftart 1 r^Tnlnhnil ^ nI uma cnaeao do movi- rtsponsabilidade poiu ||cisao |9

" Si pi }$&&' \ M tt ||| fw)iinento pluripartidario Presiden- deve ser do Estado. H ilVl'que eol'oca'ni's 111 a a AvailQO m I Campus II - Barra pa Tuuca TubnoI

g CHEQUE £TiS 1nifestaeao marcada tambem pa- sendo feita polos parlamentares I iduetfk fftkt "ate DtNHEtRO of 400-Q00'0^, . aia 0 tlia 22 na mesma Cinelan- de esquerda: ha neecssidacl| ur- g | Helloes inttmachntlt -- "a!e I H CARTAO DC CRlWTO w

presidenola)ismo Jo bSmI^O (1're-RjSfwtSa £u2£ i Tuneu Rcn0"^s Tu^° Tuhel RtBougAS Turno 1 1movinifjito esUi criando 0 Cen- jos presidentes de partidos com k idmlnlstiafh Nate Foncnudlohflt Jank/Noite gg ggg gg gm esw ma gga BBStio de 1 studos Julio de ( as- 0 presidenle ltamar, fieou 1111- Si /tdm/n/sfrafio(4n/«se Norte B tilhos prcssionado com a lala do pre- I em Marketing) — Matfta Ja'^ wmbw'AT -nrsimk«kn-VPVP feilo Paulo Maluf. I'oi a mais H A<Mnlttr»fio (infmeem MKtmitkt -M41W macca ;

0 scnatlo Ciipnlo ilcironico. avani;a| de todas, scgndog;. M Ree. Hu*m») Me J"^1 .^.mn^TWA l»:fi!^ ., !"-com Tonia Carreiro e Jose de FuiOS H A">utolo^t Jante Mxtilt Tahl° ATlliNDIMENTO *0 m ^

^S'n"K|S; I T-^l I j I E EXEMPLAR. 585~4183rou faltan|o cinco dos ^ eapi- Lr,-, i'eir, no Sen ado com iwlo H c,munle"<80 Soclal —We Pslcologtt Manfta-We Esta saindo de ferias? Fortulos O motivo e a creve dos Icrsa-itira 110 Mnaoo 10111 puo h h H WfflflMs o^Zi, me . ,1111 . ' . . menos trcs questoes para emen- ««'<«<" ~M"t que voce nao suspende alecmcos que cslao scm rcctlxr Educa^ao Ar1istlca....~,~ larde Relator Intemschtia/s Hate LI . Tw> vrdab uos scnauorcs. laua ua m . . * hi entrtitia do sou .JB h sosalanos. - , ,,„nilh|„... H Me**Ffiki Manha stcttikhEueutho f. s ,

A dircvao da Manchctc di/ V f0s vj tidos na pmp ii! uui 0 Engenharla Etitrlca (tofaae Bllingue...„ Noite ligar para O SemQO deqtie a culpa i'da produlora por- cia tos pai uts . | tj. . t. g emCcmxiacio) Manhi/Noite TknlettUgHii* Norte H| Atendimentoao Assinantev, , no rauio e na televisao e a ceuu- S£a r < , . ih|tuguesa Mas o eleneo. que reee- e constderada mcoustuu- NMe *i JB e fica tudo resolvido

l^mnukrqi^lo p^ 1 Clonal. H l^^Lrr Turitmo Man*A'H Voce ^Ta^'^

as suas principals lideraneas. viiibarca'em Brasilia no dia .0 H • Informacdes e Inscricdes • ¦ ptlo mesmo ptriodo.O covemador Leonel Bri- com uma caravana de 500 smdi- g HI Semco de Atendimento ao

/ola clicga lioje pela manha. par- ealistas. H Campus I - Tunu Reboots c*m« It-Ojrra o» Tijjc* ¦ Assinante JB. De segunda aticipa da reuniao e volia imedia- — Ate 21 de abiil. o parla- i| rm do Rspo, 83 R.(Q*i?focfesiMo Orooso, 841 M sexta-feira, das 7 as 19t mienie oara os LUA mcniarismo sera a nossa prinei- ® ___ SB i j

Dois tenuis serao discuti- pal ativ idade. Vamos jogar tudo % Ta.: 293-3112 T|: 32W553jftk\ horas'Aos sabados>.

dos: a posi^itq do pariido diante no movimcnto. ® ¦¦niiiWMflttl A lit - domingos e feriados,do coverno ltamar e o plebisci- rv ^ UNIVERSIIJADB das 7 as 13 horas.

Com ltamar % WBSTACIO BE SA

Para o lider do PI) I no Odeputado Fernando Ly iqunWado n»» in»taia?6o«. iabor»t6rio«Scnado. Nelson Wcdekin. a rcu- I-1 (PD1-P1) vai deiender terya- 0 80bretudo. r>o sou poetoal doconte) ir\DXI & T Y\(~\ RR A^TT Inao de hoje pode liberar os leira, em Brasilia, na reuniao JORNAL UUMKASi^j

campanha que quiserem. apoio ao ajuste fiscal. '

T/\T)%TA -r T"% Y\"n A flTT -XwnSi Bra«l.p>r-CEPSJWW0~tana PiiMal-WIOtl- SjoCm'Ovao- ( nTOT? MAT. ilO Kn ASI R.o lie Janeiro I el lO:i I SSS44:: • lele*tn:i I :.'<•«! 1021 »2J .6. - HI.. I.

Dc Eduariig;Cunlia, presidenle da Te» sa — qucserc^ouarivelarosniolhoi '8jC^ .S J iJilXl.iJ'J.i-J Icij soWoinumimhimicniodo plcbis- davisiia. —— lojas DE CLASSIFICADOScnode 21 dcabril: "Dojciioque vadas • O governador Luit Antonio lleury TELEFONES SUCURSAIS nunm mix ctNT"J aw whwcow ucu'ims. o voto na monarquia sfra o voto tein hojc um wcootro com os prcfeitos redacAo 58wj-'; C."^D*.

^ scsc*^^ b> a to i>.m< pmne.ro | i-snswooi 061223 saea ton copaCabana *v copac*bana!>.o ucJuumi dcptotcsto" Ja wjjiio dc I'vnapoUs para discutir bhaswa Df ... t. yy6 humaita r vot oapath.a«s ud •• I iuujiv. j ,. DFPTO COMERCtAL PAIR o SP A* PauHla .MVti lo (OijnyMt on-fc>»oi» i^anima r vtSC P»«ajA 560 Si ?;» • .'*¦* 4Vm

0 sikni^i Disque-Fk»rida,.central dc implanta^ao do Wnus da Saudc. uma , >T , v. .-, m^ -r*r: a. A»oosoPena ^ 031-2H»» mocm h d^asdacmu: ¦» uu-;^ati-iidiincnto para brasildros instalada cm espkk dc loteria que ja functona ha dois ;1, . 1 J i p-o«Toa rs Rjose^ aic- 20'-30t-5C2 (9O06<Mei) 233 3666 \w N,TtR°* r conclk;ao m\Jiami. irsta completando um ano. Apcnas anos do Rio Grande do Sul. ^ t p£ Ru«i Autci ?9ssj«i (500^901) 08v?3' tuuca r ges^ral roca boi ^ vlJ" *-"4 n\r''"nas ferias dc janciro/fcvctciro e julho dc • O advocado Marccllo I choa da \ei* Salvador ba Av am CaiiosMagaiNtos.846>'S»s wa woe6T900» 3599^33 — stlx X* bra^l &oo terrco -|W!. atendra a 5.500 diamadav Junior_ far.i palestra .tmanh.i vhre anuncios por telefone 560-Wi cuWtS®*! r-jsPw» Fana m-co«s M6 «jQ0»9ta) o»i?»b.tb aisoee n_es COMERCIAISOtccnico IcleSant.manao^stouda rclorma lineal, na rcunia.^lro.\o do v.

W1 Enrico.no«c<o^. wt' ap.ap'-oow ^opa.

eh'Heuws Spo.tPre51.uPi bahia/sergipe wmi 359-n?3/35i ffia • ccaraInnnsura dc sua sobnnha Martha. Dev lnMttUlO d<s ..Vhoc.uk>> ik 5>.»0 aukv A.b.NAtURM ¦

Se.vlco. ..p.el»t» Bvnj Tie Now York T.mea, Wa»h(noibn!Post to* Angles Times. (0851144.3??2 • ESPlRITO SANTO |02?i 225=5918,•conhccida Marilia usou o prcstigii do • O p^ima EnconUp com a Impren- NuMER0f4|RAi.~..->b st.«i?o. «.p« • • pi.rnam8ucO'Paraiba-.aiagoas;rio oranoitil. n'ir I desoir \ camisa do S'to'Paulo sa. da Radio JORNAL IX) BRASH, u Monde, f . >-s oo NORTE 1081) 222 6337 • Parana (041)253 ?2?t

ssss.«»«. vrr^^&s.'s.tsiricdadc le no Rw c a recupefa«ao do Maracani. c an- . no ..t.rton t. ... ., .,.u. uu (0462,22-4355/22 0455/24:28Mt O scnador Hidcckd dc Frcitas (PFL- Os eonvWad«s5o 0 smdario cs.adual ^^nio AOA^NANn 5^3R.I) I'arantc que nao pcdiu a mmiuvm dEEsporles, \\alt®Oaquim, c Roberlo emcrj phiqooivinoa mw«o»oi psSKtrt'i^amercan EXPRESS (.em p»n»tam«f4o| «ee»uk»ao««o«aan..rc*b>«. a Aeiao. ¦ajMHO para fa/cr parte da priivima.nKsa Dinamite, wreador ,kIo I'SDB. avulsaemsancai a»S.,at«Bas tri'mestrai sfMESTRAi anua!dirctora do Scnado. "t pura intritja . • 0 dcpuladogffie Direcu (PT-SI'I a. na LOCAL oias , ,,?S?.AV BIMts b«i».i.«

—— qw0 tHwidwiie llama, lem ,k Jtl'inir L0CAL »,,„»» '«"» A»,S,. »»S,. i«B. _ .VMS j j J iSSJi™. ... m BR>3,L s A ,M3Ajornaiiita Maria Teresa, que na au- low a eoalig)>htieQ-pttidana que ., ;jK,v •«». §o.s» | moj* | }»»mo : .om^ o. «ext..s Moewfia. e dema.v cnavoe. ,meWvm.m

scucia do porta-u'/1 tculdo l>ias prcsta the dara apoio no Concrcvo para r.w Ra.MO.ts.sp ¦ ' •* ,sut w ««¦>» j -"»<» i '«*«» ; ""mi puhiKados nesteexemplar'n!Ut;pWcra;«r unh.-ad.i^•invvm.iu di-¦ imprensa ao c\-presidcnle per dcftnittumcnte com «• coxcrno >i. .. . „ i TuMOb' : an Ma i 3 wo000 i 1*1 sar lepnsiu/id-v aproprudos ou estiKados em M-iemal-ittutndo C'oilor. estew scxta-feira no cx-presidenle Collor. Pf,,5C'M,D.F,'0°' ^ woe# I »«c 1 ^a» ' »«& ^ woooo' I eeoooo i jrjoo' i iwani ! swesa. hwoooo I m»«. de banco de d-dos ou pr^esw «m quaK,uerI'.ii.iiii. tin i'l.inaHo para Iratar de • Hojc e diaje fiear de olho no, posto, ^

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toulr. ciK'lc umi a Secrelana de Imprctl- deuasolina. o^na., e.i»<to» « V iv,'' / !"c »' sj !M#WC : •• i aiwwc i !J».«4f s-'o e^-nia dovliiqwres dos dtreii.<s auii>M"

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LUTZ FERRANDO

JORNAL DO BR ASMBRASIL

Advogado

lenta soltar

Paul Phillips

BRASII IA — O atlvogudo Ja-ci Araújo, tpic defendi o funcio-náno da embaixada britânicaPaul Robcrt Phillips, disso queseu cliente foi vitima de "uma

armadilha". Phillips foi preso nasexta-feira cm flagrante, acusa-do dé assediar três meninas denove anos e uma 12. O advoga-do pretende pedir o relaxamentoda prisão à Justiça do Distritol etfcral. com base no falo de seucliente ter bons antecedentes eemprego e residência fixos.

Segundo parentes, Phillips foitransferido para a carceragemda Coordenarão tlc Policia P.s-peciali/ada a pedido de seu ad-vogado porque a Delegacia tlcAssistência à Mulher só dispõe'de uma cela, que estava ocupa-da. O delegado de plantão.Adriano Guerra, informou, en-tretanto, que a iransfcréiieia cadotada por questão tlc seguran-ca quãricio se trata de caso gra-

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Ninguém viu0 ex-porta-voz Cláudio

Humberto passou uma semanano Brasil sem ser percebido. Em-barcou ontem à noite, em Re-eife. de volta a Lisboa,

Lie veio cuidar dos iilti-mòs detalhes de seu livro, Mil(liai de solidàiilCollur bateu elewu. c, entre tantos encontros,passou uma manhã inteira com

ex-presidente, em Maceió.Traumas

0 Movimento Parlamenta-ista Monárquico, presidido pelo

deputado Cunha Bueno (PDS-SP), já tem pronto mais umoutdoòr de sua campanha

A peça publicitária diz ape-nas "Cara ou Coroa?". Comple-tam o outdoor fotografias dePC. Zé Português e OrestesQuéíeia, entre outros.Ovelhas

0 presidente da JuventudeMonárquica. Ronald Hieca.qucraliciar um grande número dejovens para a sua causa.

L mais fácil converter11111 petista da base que 11111 Jose(ícnóino disse.Speak-corner

A Cinelándia. como o 11>-de Pai k. de Londres, tambémterá sua tribuna livre, a partirda próxima sexta-feira.

I unia criação do movi-niento pluriparlidário Presiden-iialismo Já-Ja Indiretas NuncaMais, que coloca nas ruas asua campanha com tinia ina-nilestaçào marcada também pa-ra o dia 22. na mesma Cinelán-

A família dl Phillips lambemacredita que ele foi vitima deuma armadilha; "l ie sempregostou de crianças] nunca des-respeitou ninguém e é uma pes-soa de grande bondade", disse11111 parente, completando que asmeninas telefonavam freqüente-mente para Phillips na emlwixa-da e cie não conliecia nenhumadelas pessoalmente, \inda deacordo com o parente. 1'hilippsajuda com doações duas enan-ças carentes de unia instituiçãode caridade em Belo Hori/onte:"Provavclin|ntc, em sua inge-nuitlade. ele não imaginou que ainiciativa seria interpretada des-vi forma".

(Em acompanhamento do CFE)

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DireitoEdvctçk Fult»Relações httmaclwil)

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Administração NorteAdministração (inlaseem Marketing! Man/iJAdministração (ênfase emRee. Humanos) NoiteArqueologia. TardeClèndas ContiMs NoiteCiências Econômicas... Manhã/NoiteComunicação Social Manhã/NoiteDireito Manhã/NoiteEducação Artística - TaideEducação física ManhãEngenharia Elétrica (èrfeseem Computação! Manhê/NoiteEjecutlros NoiteFHIotetapla — Manhã

"JORNAL DO BilASl íNOSSO

ATENDIMENTO

É EXEMPLAR.

Greve(.) seriado Cupido eletrônico^

com Tònia Carreiro e José deAbreu, produ/ido pela í\ Man-ehete e K I P-1 de Portugal, pa-rou faltando cinco dos 2> capi-tiiíps. O motivo e a greve dostécnicos que estão sem recebersalários.

A direção da Manchete dizque a culpa e da produtora por-tugipsa Mas o elenco, que rece-be dos portugueses, contesta, ga-raiuindo que o pagamento estáem dia.Vem e volta

O PDT reúne hoje no Rioas suas principais lideranças.

O goNcrtiador Leonel Bii-zola chega hoje pela manhã, par-ticipa da reunião e volta imetlia-lamente para os LUA.

Dois temas serão discuti-dos; a posição do partido diantedo governo ltamar e o plebisci-10.

Pata o líder do PD L 110Senado. Nelson Wedekin. a rcu-não de hoje pode liberar osmembros" tio partido a lazer acampanha que quiserem.

MuseologtaMútlciPedagogia —Processamentode Didos PsicologiaRadiologiaRelações InternacionaisSecretário EieoittyoBilingüeTécnicas DigitaisTelecomunicaçõesTurismo —

Está saindo de férias? Porque você não suspendo aentrega do seu JB? É soligar para o Serviço dcAtendimento ao AssinanteJB e fica tudo resolvidoVocê suspende a entrogapor um período de 7 a 90dias. E automaticamente asua assinatura se prorrogapelo mesmo período.Serviço de Atendimento aoAssinante JB De segundasexta-feira, das 7 às 19horas. Aos sábados,domingos e feriados,das 7 às 13 horas.

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JORNAL DO BRASILs.i t)uc se recusou ,t re\elur os motivosda visita.

O gfiftrnadur 1 ui/ Antônio I Uur\tem hoje um encontro com os prefeitosJ;i refiiio dc Cenápoüs para discutir aimplantação du Bônus da Saúdo. umaespécie de lotiria qoc já funciona há doi\anos do Rio Grande do Sul.

0 advogado Marcello t eho.t da \ ci-ga Júnior fara palestra amanhã sobrereforma fiscal. n.i reuniào-almoçg doInstituto |dos Vlvocadi» de Sâo Paulo.

O programa I monlro com a Impren-sa. da Railio JORNAL IK) HKVSIl.,debate hoje. íf> I3h, a situação; do i^por-tc no Rio e a recuperação do Maracanã.Os convidados sâo o secretário estadualde l s(>orte\, Walti-r Oaquim. c RoberlòDinaniítè, vereador pilo l*slHI.

O deputado Josc Dirccu (Fl -SP) achaque o presidente ltamar tem que dehnírloco a coalizão Sòlítico-partidanj yis-lhe dará apoio no C Qtt|resM> para r.wi-per definiti\a(riçiite com e emerno dtex-prcskkfritie Coilor.

Hoje í dia de ficar de olho nos postosde uasolina.

De I duardo Cunha. presidente da le-lerj. sobre o eiicainiiihaincnto do piebis-cito de 21 de abril: "Do jeito i|ue \àò ascoisas, o \oio na monarquia será o votoifruna. de protesto."

O H-niçõ Disque-FKirida, ctutral dcaundirnCnlo para brasileiros instalada emMianti, eslá completando um ano. Vpenasnas férias de janeiro/fruteiro é julho deIWI. atendeu a 5.5IHI diamadas.

O técnico fete Santana não gostou datfãVcssura dv ^ua sobri|ha Marilia. Des-conhecida. Marilia tisff o prestigio dotio para despir a camba do São Paulonas páginas dc Playbtiy c ganhar noto-ricdáuc.

O senador Hideckcl dt* l rcitas (PU.-RI) garante que não pediu a ninguémapoio para faier parte d.i próxima mesadiretora do Senado, "f. pura intriua .comentou.

\ iornalisia Maria Teresa, que na au-séiieia do porta-voz I tcuklo Dias prestaasso-xMia de imprensa ao c\-presidenteFenuitido Coilor. esteve sexta-feira noPalaeio du Planalto para tratar dc. -an-ti>s Un chefe tom a Sccretaria dc Impa-n-

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E?p Santo. Go<as. Mato Grosw 0o Sul. Para. Piau Sta>r»ebfa. L>iboa. Lo^d^es. Mènco Moscou No*a York ParisCo<r«»pond«nla»: Ace

Catarina NoaiteriorBi

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ÚTEISLOCAL PERÍODO AVISTA 4 VEZESAvista 3 VEZESç JORNAL DO BRASIL S A 1993

CK textos, fotografi-ii e demais cr-,ações imcKvpublicados neste exemplar não podeir. s:i utih,'.1rcpr<.Hlu/jd«>s. apropriados ou estocados em si sidc banco dc d.tdo'. ou proccsMi similar, êm jjjialtofrna ou meio — mecânico, eletrônico, miamalhem, lotiuopia, grasaçào etc —, sem auiocât> escrita j dos titulares dos .direitos autoDemars pitado»

LSII

JORNAI. DO BKASII INTERNACIONALsegunda-feira, IX l 93 • 7

EUA bombardeiam Bagdá com 48 mísseis

_ Ataal ocorreu depois que um avião americano derrubou um caça iraquiano na zona de exclusão aérea do Norte do IraqueClliirlottoovilli; fcUA — AFP

- 11 ODOMIRO BR AC i ACorrespondente

WASHINGTON — Numa uma2 bscaluda do confronto com o Ira-..que a menos de quatro dias tia

"" iríutiança presidencial na Casa; Branca, os listados Unidos ataca-

i am ontem, com mais de 40 misseis" de cni/ciro Tonuiluiwk (machadi-b nlia). uma fábrica iraquiana na pe-

ti feria de Bagda que estaria enri-Z qucccndo urânio para fabricar

bombas atômicas. O ataque partiude navios navios localizados noMar Vermelho e no Golfo Pérsico

no momento cm que Bill Clinton' viajava de ônibus para as festivida|

,dcs da sua posse cm Washington.Antes, houve incidentes no Nortedo Iraque que resultaram na derru-bada dc um aviào de caça iraquia-no M iCi-29 c o bombardeio de umaunidade de delesa antiaérea por ca-ças americanos.

A Casa Branca confirmou a se-¦"linda operação militar americanacontra o Iraque cm menos dc umasemana depois que a rede de lelevi-são CNN transmitiu ao vivo as dra-máticas cenas dos céus dc Bagdailuminados pelos misseis antiaéreosda defesa iraquiana. Uma explosãoatingiu o I lotei M-Rachid. onde serealiza uma conferência islâmica e

. os jornalistas ocidentais se hospe-. dam em Bagda l ma empregada

do hotel morreu e \ árias pessoasZ licaram feridas, provocando con-

trovérsia sobre o que atingiu o pre-* dio fragmentos ilos propnosmisseis iraquianos ou um míssil queerrou o alvo. como alegam os ira-pianos o negam os americanos.

Jtfnío ii casa dc asou. (Union < niiwrsa i mil estudante

Ale ontem a noite, os 1,1 A naorevelaram ps resultados do ataque,de cerca de 30 minutos. Além dc serUma reação a dcsobedicncia dcSaddain Hussein à ONl . a açaovispli a enfraqueci!' o programairaquiano de armas nucleares, qui-(nicas c biológicas, disse o poria-\o/ da Casa Bianca. Marliu I u/-water O Complexo atingido, a pou-co mais de ÍÒ quilômetros asudoeste de Bagda. abrigaria insta-Lições nucleares, afirma | governoamericano. O Iraque alega que euma fábrica de maquinas e motoresfiscalizada pela ONU.

Mais tarde, o Iraque concordouem garantir a segurança jtfcs vôosdas missões da QNl que localizama eliminação das armas de destrui-çáo em massa iraquianas, previstano cessar-fogo JJ§ ( itierra do Gol®se vierem do Balirem

O presidente Bush acenou o ala-que com o Conselho de SegurançaNacional numa reunião na cffia dccampo dc ( amp David. oflfc pas-sou p fim de semana I le (tyçutiu oassunto com o presidente I rances,

j^rançóis Nliüerrand, o primeiro-ministro fplâhico. John o

primeiro-ministro canadense. Bruin\lulrone\. e o primeiro-ministro da

Turquia. Siilcxman Dcmirel. \ de-cisão foi tomada depois que umcaça americano derrubou um aviãoiraquiano após o que o Pentágonodescreveu como "ações Hpstis detres caças iraquianos na região deproibição de vôtí do Nblte do pais,imposta pelos aliados apôs a guer-kj em iffl, para proteger os cur-dos, lat/vvatcr advertiu que podehaver novos ataques se o Iraquecontinuar ffisallandó as hglóluçòesda |)Nl Mas a expectativa |ospòlítieorfe militares americanos e de

que dificilmente havei a novos bom-bardcios antes da posse dc C lmton.na quarta-feira.

Clinton vai à festa

Em curto comunicado. o presi-lente eleito Bill Clinton manifestouseu "total apoio" ao ataque acreodeterminado por Bush. o qual clãs-si ficou como uma resposta "apro-

pnada" as ações desafiadoras dcSaddain Hussein. O alaquc contraBagdá aconteceu no momento em

que Clinton se dirigia dc ônibus dacidade dc Charlottcsvillc. na Vireima. para W ashington, onde 'partiu-

pou do primeiro grande evento dasfestividades prévias a sua posse umslio» musical diante do Mem.-i

de l.incoln que atraiu dezenas dcmilhares dc pe ssOUn.

O futuro secretário dc Estado.Warren Chnsuipher, afirmou que ogoverno Clinton "manteia a pies-são sobre Saddain Ilassem" f.m-bora Fitzwatei tenha afiiMad||qucnovos ataques poderão ocoirer se oIraque con-muai desabando as re-sol tisòcs da ONl . a expectativados analistas jSòiiiicos c niiliiarcsamcricano* c dc que uiíjciiiiiciiichaverá novas acòcs militares nessav-niana, para não ofuscai a possedc Bill Clinton. na quartafjcira11 B )

Iraquiano invasor

morre 110 Kuwait

( IDA DL DO Kl W Ml l m po-licial iraquiano morreu e outro li-i ou ferido ontem num tiroteio compoliciais kuvvaitianos no Norte doKuwait, declarou a missão dc ob-servação da Organização das Na-çòcs l ilidas na zona desmilitariza-da criada entre os dois paises' depois da Ciueri a do Go|lo.

Depois mais este épisodio. o Ira-que começou a desmontar seis pos-* tos policiais iraquianos instalados

„em território kuvvailiafp uma gas"exigências da ÒNl "Acabamos dereceber informações dc que os pos?tos està| sendo desmantelados .afirmou o ministro da lnlormaçao.flqtie Saud al-Sàiid al-Sabali.

I .le chamou Saddam 11ussein dc"pai de toda a estupidez . ironizamtio a expressão "mãe dc todas asbatalhas . usada por Saddam paraSc referir a Guerra do (10II0. c con-vocou o povo iraquiano a se tevol-lar para ic^olvcr "a

questão com asMias próprias mãos".

O conflito na fronteira acoiíte-ceu dc manhã, quando os iraquia-nos invadiram mais uma vez o ler-mono do Kuwait, confroniando-sccom uma patrulha kuvvaitiana doposio de Umm Qasr liste novoincidente levou o governo do Ku-vx ait a pedir ao Conselho dc Segu-rança da ONl que garanta suasoberania. ílilcgriilade territorial cindependência.

\ niiaior parte do batalhão espe-ciai americano com I 100 soldados,tanques c cspecialisf§(s em artilhariajá está em Doiia. no Kuwait, paraproicüer este pais do possíveis liiiu-

¦ ras invasões iraquianas.

"O Iraque não será derrotado" Baçjdà -• AFP

Aliado não participa

K \QD \ \ntes do ataque deontem, o presidente do Iraque,Saddam Hussein. prometeu lutarate o lim contra os l.stados Unidose seus aliados. Num disctirso agres-sivo e iriiinialista dc uma lioia emeia para lembrar o segundo ani-versai 10 do inicio da Guerra doGollo Pérsico, o ditador iraquianopisse que o atilai conflito c o "cpi-

sódio final c decisivo da "mae detodas as batalhas expjessaoque lisa para falar da guerra epreviu unia "grande vitória ira-qui.ma."O

povo do Iraque não sua der-rolado. O grande I xcrulo do lia-que não scru derrotado... C omba-iam e sejam pacientes... Osagressores fracassarão", profetizouSaddam. rejeitando as zonas de ex-clusào aerea onde a I orça \ercairaquiana está proibida dc voaidentro de seu próprio território,acima do paralelo 3o" norte. paianão atacar os curdps. c abaixo doparalelo 32" sul, para não atacar osxutas.

Diante dc uma bandeira iraquia-ua com a inscrição AVío r miuafc edc uniforme militar. Saddam Hus-sem dedicou a maior parte de seudiscurso ao Kuwait, invadido eocupado pelo Iraque de 2 dc agostodc 1990 a 2S de fevereiro de l*)Sl,quando os soldado! iraquianos lo-ram expulsos^ no lim da Guerra doGolfo. Ele pregou uma rebelião doskuvvaitianos conlra a família realAl-Sabah: "Seus irmãos cm Bagdanunca puseram vocês na mesmacesta que os traidores \I-Sabah.

Ao mencion;[| o bombardeiodos 1 UA. da Grã-Bretanha c da

I rança contra o Sul do lraqui naquarta-feira passada, o presidenteiraquiano saudou o "bendito retor-

v' 'C ; ''' ' v' " i t£ . '

v >, >" ; -1 * ,'vj ..

fl-aqiiiíMis assiswni ao ÍjÊi iii'ísó <lc Saddain Hussein ua Iclcvi^fo

i ondri s O novo ataque aoIraque foi decidido "pela coalizaoaliada mas executado unicamentepelos americanos", mlormou o Mi-nistcrio da Delesa britânico, acres-ccniando que o bombardeio contoucom o total apoio do primciro-mi-nistro John Major.

lim Paris, lontes do governo m-forniárani que libras anies do ata-que os presidentes I rançõfs Mittcr-rand. da 1 rança, e (icorgc liush,dos listados l nidosj coiiversaranipor llefone para

"examinar a ¦ -tuação e suas perspectivas .

O ministério da Delesa liaikeslimitou-se a dizer que o bombar-dei o a Bagdá "e uma operaçãoamericana "I ste ataque tem todo

porio nosso apoio unnno\o/ do governo bniauico.

I mbora niaõíenham lorças no(jolfó Pcisico. as aviações britânicae francesa não participaram dobombardeio de ontem. I m Madri,uma fonte do Ministério de Rela-çòcs I xteriores informou que o go-\erno espanhol não loi inioruiao.opreviamente do ataque

Em Jerusalém, as I orçás Armnas israelenses pediram cai ma a p.pulação apos o biMtjpardeio a B|g-da Çvdjmos a que todosmantenham suas vaias normalmen-

disse uma nQta do I xército lidana televisão O eo\erno israelensenão "crê

que o pais seja atacado peleliaquecomo ocorreu na guerra diGolfo, ha dois anos.

te

no a iiluití (gueira santaf "Quer oinimigo detenha a sua agpssào ounão. esia serã uma nova Batalha de

I ao", disse Saddam. reiei indo-sc auni combate decisivo nos pântanosdo Sul do pais. em lsíS". para rclo-mar tfrritòriosj octi|xidos pelo mi-migo na Guerra Irã baque tPWi-sm Saddam Hussein presidiu umencontro do t onsellffi do (. onliíiSdo da Revolução.

Pela manhã, milhares de jovensiraquianos marcharam pelas ruasdc Bagdá pira lestuar o segundoájiivcrsário da Citierra do Gollo

I les dançaram, canlaram. b.iierampalmas, e acenderam velas e tochas,lembrando a madrugada de 17 dejaiiêirf de |)9I, quando os aliadosfizeram um bombauluo maciçoContra a capital c vários alvos csiia-tcgicos do Iraque.

I ma salva de 21 tiros icvçren-ciou a "mãe de todas as batalhas eum coral cantou na televisão"Bem-vinda a batalha do destino".

\ partir das jjjffll houve emeo mi-nulos de silencio cm todo o pais.

\ noite, durante o bombardeiotios mísseis ajfiéricanos. nao houvealarme antiaéreo e os carros cíicu-Iaram nornialinenic enquanto osdisparos das delesas antiaéreas ilu-niinavam o céu cm Bagda

\lcni dos S anos de guerra con-Ira o Irã e da devastação na Guerrado Golfo, os iraquianos sofremcom o boicote aprovado pela ONlapos a invasão do Kuwait. Nasultimas quatro semanas, os preçosde

'alguns produtos básicos subiram

ÍQ%;; anulando um reajuste salan.ilde 30"» a 4o <. anunciado pelo go-verno paia militares e funciofiâriolpúblicos Assim, muitos iraquianosaclmítirt® que estão cansados deuüerras e esperam uma paz definiu-va: "Não temos medo. Sobrevive-mos àqueles dias terríveis \goranão sera pior Mas imaginamos av ida sem guerras. I um sonho paranos."

O míssil usado contra Bagdá

Foquote Motor Combustíveldo impulsáo turbojato do jato

Cnrgn explouivade 454 kg

-x^^-/7

r—^

Entrada / / de ar / /Combustivol

do foguote

(.) Tomahawk não era usadopelos EU A desde a guerra doGolfo, em 1991; Ê considera-do um dos misseis mais versáteisdo arsenal americano e pode serdisparado de navios, aviões ousubmarinos. Ele leva uma ogivanuclear de 150 quilotons 112 ve-zes a bomba que explodiu emHiroxima, no Japão) ou umaogiva com explosivo de alta po-tência. Voa a apenas 100 metrosde altura o que impede suadetecção pelo radar inimigo

CarcaçaSistema deorientação

acompanhando o relevo do ter-• reno e desviando dos obstáculos

que surgem em seu caminho.Usa o sistema de guia Tereom(1 erram Contour Matching).que se baseia em informaçõesobtidas através de satelite e ar-mazenadas numa memória com-putadorizada.B Comprimento: 6.4 metrosB Diâmetro 53 cma Alcance: 2.500 kmB Velocidade SSs km ha Peso: 1.6 toneladas

LembraAç

¦ Washington

temia que ele

se escondesse.11X1 XI V\NLos Angeles Times

W ASHINGTON O dirc-tor da Agencia Central de

Informações (Cl \). Robcrt Ga-tcs. revelou que o governo amen-(.ano desistiu de tentar ocuparBagdá e capturar Saddam Uus-sem. cm 1991, com medo que elese escondesse e nao pudesse serencontrado. Gales, vice-assesso|de segurança nacional na épocada guerra do Golfo Pérsico, alir-mou que as recordações do casüdo ditador panamenho. ManoelNot iega. influenciaram a decisão.

"I iam funcionários do govei-no que tiveram a experiência detentar kualizar o líder de um pais

a de Noriega 'salvou'

Saddam

onde ocorrera uma ação fjjplaramericana, o Panamá, e eu uão seiquanto tempo levaríamos para lo-ealizar Noriega. se ele nao tivessese abrigado na Nunuatura \pos-lolica e depois se entregado. dis|se (iates.

1 acrescentou "1 stavamos umpouco escaldados por aquela cx-periéncia e o Iraque e bem niaioido que o Panamá. Mem disso,sabíamos bem menos sobre opais. Acho que houve um seiifi-muito geral dc que seria fácil paraSaddam sair de Bagda e que teria-mos dificuldades para encontra-Io No final, teríamos que ocuparquase lodo o Iraque c depoisagüentar as conseqüências, ex-plieòü

\meriormente. lideres milha-res aijSericanos que conf^ndarama operação contra o Iraque admi-tiram que seria difícil capturar

Saddam. inas isto não i'oi utadocomo decisivo paia não mvadiiBagdá, \iegava-sc que as tropasamericarias sol Veriam muitas bai-xas Havia ainda uma percepção

que mais tarde se mostrou cr-ronea - de que Saddam logo se-ria derrubado por um golpe mili-tar I malmente, predominou avisão de que a coalizao lora lor-muda para expulsai as ti opas lia-quianas fd| Kuwait e nao paiainstalar novo regime em Bagda

C iates disse que "sempre houve

incerteza no governo do presi-dente Georgc Bush sobre a bpssi-bilidadede um goljvcivil ou|iili-lar que derrubasse Saddam. Igaraniiü que a |ossibihciai|| depuder apoio dentro da coali/ap

que asik i>hie

»naixlra

TOS uO. v.sKr..

une

rai Saddam Hussein teve um alioctisio político para o presidenteBush Na campanha eleitoral, osadvus.inos Bill t linton e RossPerot citavam a permanência desaddam no poder para empanar obrilho de uma campanha militarque levou a popularidade dc Busha meleôricos §|)%

O piopi;o Saddam vem se co-locando inteligentemente comoijma pedra no sapajg de Bush.criando crise atras de crise paradesgastar o dirigente americano erecuando sempre, quando a situa-çáo se aproxima do momento deruptura Os advérsajfos do diri-genfe americano costumam ataca-lo conj um que lembra osaltos Índices de desemprego cau-sados pela recessão |os últimosquatro anos Saddam vnanie\e oempreao I voce Dessa nemllish escapou.

JORNAI, DO BRASIL'jBfc

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JORNAL DO BRASIL

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IIORNAl DO I1RASII INTERNACIONAL2JI ilição > scgunda-lcira. 18/1 93 • 7

EUA bombardeiam Bagdá com 48 mísseis"i

Ac\o ocorre após um avião americano derrubai um caça iraquiano no Norte do Iraque, provocando pelo menos três mortesvwuv j cberiottcsv ioa-- mp

II ODOMIKd llltACi \LPpi s pondo n to<s,

\\ \slllNGTON Nffnía nova^scahula do conlronlo com o lia-"\[uc a menus de quatro |jia§ jclu-mudança presidencial na Cásij

Branca, os listados Unidos ataca-••'rum ontem, com 4S mísseis de cru--veirl IoiiniluiwL (maehad|t)lia),

ama fábrica iraquiana mi pcnlcna'Jm jjiagdá que Ifriqueceria urânio

:_para fabricar bombas atômicas.l'clo menos ires pessoas morre-

«rum no ataque, que partiu de na-—\ios navios localizados no Mar..Vermelho e no Golfo Pérsico no^momento em que HiII C luiton |'ia-3jàv;{ de ônibus para as lestas da sua''posse cm Washfngtón, Ames. inci-fidenics no Norte do Iraque resulta--:ram na derrubada de um avião ir:

quiano Mi(i 29 e no bombardeio.""de uma unidade de defesa antiaérea:.:por caças americanos.

A Casa Branca confirmou a se-tgiinda operação militar americana

contra o Iraque cm menos de unia"semana depois que a rede de tclcvi-. são CNN iraiismitiu ao vi\o as dra-'maiicas cenas dos ceus de Bagüu

"iluminados pelos mísseis antiaéreosda defesa iraquiana.

t ma explosão atingiu o Motel; \l-Raehid, onde se ícaliza umajepnieréneia islâmica e ps jornalistas

ocidentais se hospedam em Bagdá,líhias recepcionistas do hotel mor-jeiiim e 27 pessoas licaram lendas."pro\ ocaiulo controvérsia sobre o• que atingiu o prédio Irugmenios-dés plisseis iraquianos ou uni To-,

ntalufwk que eirpu o alvo. como

'fflSd Tiimilia BTOHIIM I fum caca-bombardoiro americano F- flllfII® H / 16 dorrubMSBm MiG-29 iraquiano HSU

aleuam os iraquianos e negam osamericanos.

Ale ontem a noite, os l.l \ naorevelaram os resultados do ataque,dc cerca de 30 minutos. Mem de leruma reação a desobediência deSaddam Ilussein a ('NI . a açaovisou a enfraquecer o programairaquiano de armas nucleares, qui-micas e biológicas, disse o poria-voz da C asa Branca. Marlin I it/-water. O complc\o atingido, a pou-co mais de 20 quilômetros asiklocsie de Bagdá, abrigaria insta|laçòés nucleares. afirma o governoamericano O Iraque alega que euma fábrica de maquinas c moto-rcs. o que a ONU confirmou.

Mais tarde, o b aque concordoucm garantir a segurança de \oosdas missões que fiscalizam a clmu-nação das armas de destruição emmassa iraquianas, prevista no ces-lar-fogo na Guerra do Gollo, se\iercm do Btthrein. \ ONU rejeitouesta condição.

O presidente Busli acertôli o ala-

que com o (. onsclho dc SegurançaNacional na casa dc campo dc('amo David. onde passou o lim desemana I le consultou o presidentefrancês. I nmçois Mittcrraiul. o pn-mciro-iram-tro brii.mico John \l t-

jor. o primeiro-ministro canadense.Bnan Mulroncy. c o pnmeiro-mi-

iiMro da I urquia. SiileWwu Dcmi-rei \ decisão foi tomada depoisque um caça americano derrubouum avião iraquiano |b|s o que oPcntágfpl descreveu como açõeshostis" de tres caças iraquianos nareciào de proibição de voo imposta

pelos aliados cm IWI para protegeios curdps.

I it/water advertiu que pode ha-\cr novos atáqiies se o Iraque con-limiar desafiando' as resoluções daONI Mas a expectativa dos polui-cos e militares americanos c de quedificilmente havera novos bombar-dcios ate cjuarta-leira para naoOlíScar a posse dc' ( linton.

Junto o kimi <le Tltomas Jefferson, Clinton conversa com estiuktnies

Clinton vai à festa

I m curto comunicado, o presi-dente eleiio Bill Clinton manifestouseu "tolal apoio ao aiaque acreodeterminado por Buslij o qual cias-sificou como uma resposta "aproj

pnada as açòes dcsaliadoras dcSaddam Ilussein. O aiaque comraBagdá aconteceu no momento em

que Clinlon se dirigia de ombus dacidade dc Charloltcsville, na \ irgi|nia. para W ashington. onde partici-pou do primeiro grande evento dasjestiv idades prévias a sua posse, umshow musical diante

'do Memorial

de 1 iiicdjm que atraiu dezena| demilhares de pessoas

O futuro secretario de listado.\\ arren C hristophcr, afirmou que - >

governo Clinton "manterá a pres-são sobre Saddam Ilussein . Lm-borà 1 ¦itzwatcr tenha afirmado quenovos ataques poderão ocorrer se oIraque continuar desafiando as te-soluções da ONU, a expectativados analistas político e nrlitaresamericanos e dc que dificilmentehaverá novas acòcs militares nessasemana, para não ofuscar a possede Bill ( ünton. na jq i.u i i-leirall B.)

Iraquiano invasor

morre 110 Kuwait

CIOADI: 1)0 KUWA1I Ihll po«kcial iraquiano morreu e outro li-co| ferido onlem num tiroteio compoliciais küvvaitianos no Norte doKuwait, declarou a missão dc ob-servação da Organização das Na-çoes Unidas na zona desmilitariza-ila criada entre os dois paisesílepois da (iuerra do Gollo.

Depois mais este cpisodio. o Ira-que começou a desmontai seis pos-tos policiais iraquianos instaladoscm territorio kuwaitiano. uma dasexigências!da ONI "Acabamos derecebei informações de que os pos-

los eslào sendo desmantelados",afirmou o ministra da Informaçao,xeque Saud al-Saud al-Sabah.

l.le chamou Saddam jgussein de"pai

1 toda a estupidez", ironizau-ilo a expressão "mae de todas asbatalhas", usada por Saddam parase referir a Guerra do Gollo, e con-voeou o povo iraquiano a se revol-Uirpara resolver "a

que>lao com assuas próprias mãos .

O conflito na fronteira aconte-ceu de manhã, quando os iraquia-nos invadiram niais uma vez o ter-mono do Kuwait, çonfrontanclo-secom uma patrulha kuwailiana doposto de l'mm Qasr. I ste novoincidente levou o governo do Ku-wait a pedir ao Conselho de Segu-rança da ONI que garanta suasoberania, integridade territorial eindependência

\ maior parte do batalhão espe-ciai americano com l.l00 soldados,tanques c especialistas em artilharia

já está em Doha. no Kuwait, paraproteger este país de possíveis lutu-ras invasões iraquianas.

Para Saddam, ataque foi um fracasso - APPAliado não participa

BÀ(.it)A O presidente do Ira-que. Saddam liiisscm. qualilicoudc "fracasso humilhante" o ataqueamericano a Bagda. em pronuncia-niento leito no radio e I \. jogodepois que os l.stados I nulos djs-pai aram 48 mísseis loniahavvk. 11cconvocou ti povo iraquiano a "gol-

pcar dui amenie os agressores .1 ogo após o ataque; o líder ira-

quiano visitou um hospital paraonde haviam sido levados gs leu-dos. I nlre eles estava o lornalM.tdo jornal alemão Biltl. Pctcr Brink-mann, que perdeu dois deuics esofreu ferimentos na cabeça.

Brinkmann se encontrava nohotel Al-Kachid. que foi atingidodurante o ataque, l .le contou a redeile televisão CNN que. cm sua visi-ta ao hospital. Saddam havia lheperguntado como se sentia, comoIlido aconteceu e o que poderia la-zer pára ajudá-lo pessoalmente.

\ntes do ataque. Saddam ja lia-via leito um discurso agressivo etriunfalista de uma hora e meia pa-ia lembrar o segundo aniveisanoda Guerra do Golfo IVrsico. cmque prometeu lutar ate o lim contraos listados Unidos c seus aliados. Oditador iraquiano disse que o atualafnflito é o "episódio linal e decisi-vo" da "mãe de todas as batalhas

expressão que usa para lalar daguerra — e previu uma "grande

vitória" iraquiana.Diante dc uma bandeira iraquia-

na com a inscrição Deus c yamli- ede uniforme militar, Saddam Uus-sem dedicou a maior parte de seudiscurso ao Kuwait, invadido eocupado pelo Iraque dc 2 de agosiode 1990 a 28: de fevereiro de l||l,quandó os soldados iraquianos lo-ram expulsos! no fim da Guerra doGollo. Lie pregou uma rebelião dos

1MPPH ¦ i Mm

Imimmôs-âssisian ao ílisatrso <1 S,uldam lluss&n na televisão

I ONDRt S — O novo ataque aoIraque loi decidido "pela eoaíi/aoaliada mas executado unicamentepelos americanos", informou o Mi-nisterio da Defesa britânico, acres-eenlaudo que o bombardeio contoucom o total apoio do pnmeiro-nii-insiro John Major

I m Paris, loiltes do governo m-formaram que horas ames do ata-que os presidentes 1-rançois Mitter-rand. da I rança, e (ieorge Bush.dos I stados l nidos, conversarampor telefone para

"examinar a si-tuação e suas perspectivas''

O ministério da Delesa Iráiicêslimitou-se a di/er que o bombar-ileio a Bagdá "c uma operaçãoamericana". '7Este aiaque lem todo

o nosso apoio", afirmou um porta-voz do governo britânico.

I nibora mantenham lorças jioGolfo Pérsico, as aviações britanic 1e francesa não participaram dobombardeio de ontem. Eni Madi:uma fonte do Ministério de Relaçòes Extlfiores informou que o govento espanhol não loi íntoimadopreviamente do ataque.

Em Jerusalém, as t orças Armanas israelenses pediram calma a população apôs o bombardeio a Bagda. ••Pedimos a que todosmantenham suas \ulas norináltiicn-le". disse uma nota do l .xercíto lidana televisão. O governo israelensenão crê que o pais seja ai.tcado peloIraque como ocorreu na guerra doGolfo, há dois anos

küvvaitianos contra a lamih.i real:"Seus irmãos em Bagdá nunca pu-sei am vocês 11a mesma cesta que pstraidóies Al-Sabah.

() pesidente iraquiano saudou o"bendito retorno a /'/Jgf/ (guerrasantal". "Qüer o inimigo detenha asua auressâo ou nao. esta scra umauiiva Batalha de I ao . disse Sftd-dam. rcleriiido-sl a uni combatedecisivo nos pântanos do Sul dopais. cm ©87. para retomar lernto-rios ocupados pelo inimigo naGuerra lia-lraque (1ÒS0-S8), Sad-dam presidiu um encontto do (. 011-selho do Comando tia Revolução.

Pela manhã, milhares dc jovensiraquianos marcharam pelas ruasdc Bagda para festejar o segundoaniversario da Guerra do Golfo.Eles lembraram a madrugada de I ?dc janeiro de l()|j, quando os alia-dos fizeram um bombardeio maci-ço contra a capital e vários alvosestratégicos do lraqffi

Uma salva de 21 tiros reveren-

ciou a "mãe de todas as batalhas .\ partir das I3h, houve cinco 1111-nulos de silencio cm lodo o país. Vnoite; durante o bombàrdeio dosmísseis americanos, não soou oalarme apiaereo e |s carros circu-laram noruialmente enquanto osdisparos das defesas antiaéreas ilu-minavam o céu em Bagda.

\lcni dos oito anos de guerracontra o li a e da Guerra do Golfo,os iraquianos solrem com o boicoteaprovado pela OM após a inva-são do Kuwait. Nas ultimas quatrosemanas, os preços de alguns pro-dutos básicos subiram 50o® anu-laudo um reajuste salarial de 30% a40",. anunciado pelo governo paramilitares e funcionários públicos.Muitos iraquianos admitem que es-tão cansados de guerras e esperama paz definitiva: "Não temos medo.Sobrev ivemos aqueles dias terríveis.•\gora não será pior. Mas imagina-mos a v ida sem guerras. E 11111 so-11I10 para nos."

O míssil usado contra Bagdá

Foguete Motor Combustíveldo impulsào turbo|ato do Jato

C.irqa explosivade 454 kg

de ar / / Carca<;aCombustíveldo foguete

O Tomahawk não era usadopelos EUA desde a guerra doGolfo, em 1991. 1 considera-do um dos mísseis mais versáteisdo arsenal americano e pode serdisparado de navios, aviões ousubmarinos. Ele leva uma ogivanuclear de 150 quilotons (12 ve-/es a bomba que explodiu emHiroxima, 110 Japão) ou umaogiva com explosivo de alta po-téncia. Voa a apenas 100 metrosde altura — o que impede suadetecção pelo radar inimigo .

Sistema doorientação

acompanhando o relevo do ter-reno e desviando dos obstáculosque surgem em seu caminho.Usa o sistema de guia Tercom(Terrai 11 Contour Matching),que se baseia em informaçõesobtidas através de satélite e ar-mazenadas numa memória com-putadorizada.S Comprimento: 6,4 metrosB Diâmetro: 53 cmH Alcance 2.500 km¦ Velocidade: 8Ss km/hB Peso: I ,(> toneladas

Lembrança de Noriega 'salvou'

Saddam

. - r. ... . 1 . r ir s. i(j,l mi HnsstMH ICW lllTt altOWashington

temia que ele

se escondesse

JIXl MANNtos Angeles ítmos

W ASHINGTON O dire-lor da Agência Central de

Informações ((. 1 \). Robert Cia-tes, revelou que o gi^vcrno anieri-

- cano desistiu de icniar ocuparBagdá e capturar Saddam li||-sem. em 19,91. com medo que elese escondesse e nao pudesse serencontrado. G.ites, ^íce-assessorde segurança nacional na épocada guerra do Gollo Pérsico, alir-moU que as recordações do caspdo ditador panamenho. ManoelNoriega, influenciaram a decisão.

"I ram funcionários do gover-110 que tiveram a experiência detentar localizar o lidei de um pais

onde ocorrera uma ação militaramericana, o Panainaf e eu nao seiquanto tempo levaríamos para lo-calizur Noriega, se ele nao tivessese abrigado na Nuneiatura \pos-tólica c depois se entrega®." dis-se t iates.

E acresccniou: "I stávamos 11111pOUCO escaldados por aquela, ex-periència e o 1 ratjtie e bem maiordo que o Panania. Alem disstlsabíamos bem menos sobre opaís Acho que houve 11111 senti-niento geral de que seria lacil paraSaddam sair de Bagda e que teria-mos dificuldades para encontra-lo. No final, teríamos que ocuparquase todo o Iraque e depoisagüentar as conseqüências." ex-plicou.

\nteriormente. lideres milita-res americanos que comandaram.1 operação contra o Iraque admi-liianj que seria difícil capturar

Saddam, mas isto hão loi citadocomo decisivo para não invadirBagdá. Alegava-se que as tropasamericanas sol teriam muitas bai-xas. Havia ainda uma percepção

que mais tarde se mostrou cr-rónea — de que Saddam logo se-na derrubado por um golpe 1111I1-lar I inalmenie. predominou avisão de que a coalizão lota lor-mada pata expulsar as tropas ira-quiánas do Kuwait e nao parainstalar novo regime em Bagda

Gales disse que "sempre houve

incerteza . 110 governo do presi-dente (Ieorge Bush sobre a possi-bíhdade de um goljse civil ou mili-lar que detiaibassc Saddam, 1garantiu que a possibilidade deperder apoio dentro da coah/aomultinacional pesou menos doque as deliberações internas sobreos objetivos americanos.

\ decisão dc não ientar captu-

rar Saddam Hus$èjn teve um aliocusto político para o presidenteBush. .Na campanha eleitoral, osadversários Bill Clmion e RpssPerol citavam a permanência deSaddam 110 poder pata empanar obrilho de uma campanha militarque levou a popularidade de Busha meteoricos 90%:

O próprio Saddam vem se co-locando inteligentemente comouma pedra 110 sapato de Bush,criando crise atras de crise paradesgastar o dirigente americano erecuando sempre, quando a situa-çáp se aproxima do momento deruptura. Os adVêrsariòs do diri-gente americano costumam ataca-Jo Com um s/niíflÍ! que lembra osaltos iridiees de desemprego cau-sados pela recessão dos iiltimosquatio anos: "Saddam manteve oempreuo. I voce ' Dessa nemRiish escapou

.^JDRNA-L PQ-Pl&SIL

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JORNAL DO BRASIL

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tordr, ,8„TO 1NTERNAC10NAL

-77V r~ Britanico ja

Russia recorre agora ]g (>

privatizagao ei^nassa

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^labnca. erluer essas emprcsas. •*• 1A pedido da Russia;0 gover- "De atordo cbfi 0 sistcma -g ifl\T&.TTT T ^ ^Qi <r» 1 u <ra se^evgespor w.n, •

no americano esta pagando adotado. operarios e adminis- 4J £g I U\\ I I f|SSI 1 YX13XI1. 30111311 a 0eptsodio, jachamado de C«-

Intcmational Financc Co.rp| tralltll podclS adquirir gran- fid CXOO millagaie, deixou chocados 0; m -

(IPC), uma afiliada do Banco dcs lotes de a^oesie suas fabri- rvYV,nJn omprirann PSnera SC rCtiniF cite final de janeirO fitos da rainha e fez awnentar a

Mundial. e a finna de consulto- r.K :1 n.sto nominal. Cerca da ¦ ComailUO ailienCanO CSptrd bC LClliai ait rejc^ao popular a ideu dt .a

ria Price Waterhousc. para aju- mc|ade _ mlormou Vasilycv A ,0 _ 0s Estados #,Ucs r Kcgunento da Mannha Charles co.no future ra0 princi-

darem a organi/ar as yendas em cscolhcu um piano que da aos n^ ^etendem entregar 0 con- Tropas deixarao a Son,aha amanha. pe herde.ro, segundo 77« Of , r-

10 regioes do pais. Robert Bur- trabaihadores 51% do controle , das opera?6es militares na So- estrangeiras sendo substitutes por XX) solda- nr. esta mui 0

kc, vice-diretor da Agencia acionSrio. enquanto a butra me- gjft °N^,

Unidas den.ro de I I II |||||||yi||||||| In IWI los ^abanos. mlormou 0 gene- divulgate d| *u ddog.|gmo

Americana de Desenvolv.mento tade optou por comprar apenas d scmanas informou „ coronel ra! PccL Mef ° T°'" nvn - « '

m dot fihos \lnternacionalm. disse que Was- um tcrJ0. ^ Pwk comandante das forCas EUA -££$ 0 comando das operates a ONU. anos. casada, com

fo« Rlhos \

hington ja destinou USS 13 bi- 0 gm,rno v?i leiloar algumas americanas na regiao. Grande pane Italia 2 55, os Btados Unidos manterao uma ' arou se de

Hides para essa hnalidade c esta 0u todas as a<;oes restantes, que das tropas partira dois meses apos Franga -385 forte prescn^a militar na Somalia, (V,rN r-ente'mente teve acesso

disposto a gastar ma is. nao serao pagas em rublos mas 0 micK) da 0pera<;ao Restauru espe- Marrocos 1 356 segundo 0 env.ado especial de \Vas- > <¦ d dialoeo e o'eonsi-"Hsta e decididfiniente a mats com os certilicados de pri\att/a- ,mv s,-m ter conscguido cumprir Cinada 1262 hington ao pais, Robert uakiev. • '•renucnante

alia prioridade do governo ameri- que foram distnbuidos gra- imeiramente seu objetivo de pacifi- - • •• • • 6;,a Ainda nao se sabe quantos honiens 1 * 1 Arqillvo

cano". disse* Burke na quinta-fei- tuitamentc — um pra cada ho- car 0 pais e desarmar os grupos em Arabia bauoi,.i pcrmanecerao dos 25 mil que lide- ...ra. " 1'udo 0 mais depende de co- mem, mulher ou crianga russa. Ja guerra para viabilizar a distribuit;ao Australia ram a for^a internacion.il eomposta ^locarmos essas grandes emprcsas se desenvplveu um mcrcado se- Jc ajuda alimentar a populacao fa- B^igica 5,2 por mais de 36 mil soldados de-2l H wem condi(,'oes de mercado. cundariode certilicados. mmta deste pais do Lestc alricano. Botswana 303 paises. ||

®acrescentou: "Esta e uma coisa Tcoricamcnle, russos de "A area mais problematic^ con- furquia 300 l uncionarios da ONU informa- 1 T M

que tem de funeionar. para que qualquer parte do pais podem, tinua sendo Mogadiscio [a capi- • • ¦. 270 rani que um navio holandes com W

tudo 0 mais de resultado." por cxemplo, particpar de um tal]", afirmou 0 general, acrescen- .9'..... |

350 toneladas de alimcntos che- ¦ V ' \

Se a Russia chegar perto des- leilao de apoes da fabrica de tando que 0 comandante dos Sueua gou onteni ao porio nmialiano de ^ V- ^sa meta, estara avangando mui- C'imento Serebrykovsky. em fu/ileiros navais. general C harles Zimbabwe '50 Berbera. Foi a pimeira ajuda hu- Pto mais rapidaffiente do que Volgogrado. Vasilycv inlormou NVilhelm, "tem como objetivo obter Tunisia J33 manitaria internacional a desem- '

qualquer outro governo refor- que 0 governo vai montar "cen- uma relativa padficajpo da cidade Gri'-Bretanha 89 barcar nesta cidade do Norte domista do'Leste europeu, segun- tros de lei Iocs com certilicados ate 0 fim do mes' A retiraua das 7pV,ndn

67 pais de>de de/embro de W\. Ape- \do Anthony Doran, luncionario no pais inteiro. Muitas lirmas tropas amencanas da Somalia, on- sar

dos acordos de pa/ assinados 1da'IFC. com experiencia nessa tambern podem buscar inwsti- de chegaram com um desembarque Kuwait vJ nur

seus lideres. as milicias seguemregiao. mentos extemos. cinematogrdflco, coincide com Paquistao 65 cm inierra na Somalia, impediiido a

"Sc esta primeira oiia tiver Mas os centros. juntamente a_taqueamericanoaolraque.no Alemanha 53 cheuada de ahmentos a populacaosucesso, a coisa atingira um pon- com numerosos dctalhes e dispo- Golfo Persico, e^com »jmint India '

civil do interior, onde a seel e osto irreversiveif, disse Doran. Se- siuvos da lei de pnvatizam am- atuaeao de suas fo

^ ^ <aPna NiQ.na

combates vem matandp milhares deiiundo ele, a rcforma de livrc mer- da tem de ser ajustados. Dada uma/L"a j>. T v nn pessoas de fome. Lm novo encon-cado em todos os antigos paises vcl^idadc vertiguiosa do progu- .• ^didoTi'uuarta-fcira pelo ,0W'

" tro dos senium s da guerra Somalia- J* /Heomunistasassenta-se em dois pi- ma", disse Roger Gale, da IF [a

^ >,L } Secur incada ONU Fomc . • nos esta marcado para 15 de mar- •• Ajtimlares: estabiliza^ao Hnaiiceira "tudo >a. sendo s.ntom/ado 4 ^^rmtd°

privalizatjao dos bens cstatais. incdidj cjucaNiinVcinios.

POR UM PRECINHO DE NADA VOCE VENDE DE TUDO.

... um crupo de observadores inter-

2 Dante Caput'6. enviido especialw das Nappes Unidas

t

'. t Ataque a Servwi

t-;m resposu lis pressocs—xMmaKT- dos EUA, a Servia proibiu a pu-

• v "•' blicacao pelos jornais dos quidri-

... .'f; .

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^^ nhos^de

Walt UiMiey.

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TT^ enmes de guerra que teriam

! Classificado Super Economico JB

, "tinos teriam sido executados_ - • tu « oCC;m naea ou o servico de maior eficiencia e credibtiidade do pais: as rtuma a policia ja

bsssr-—

. 0 Supremo Tribunal de Israel

Attars nas agendas credenctaoas dos correios. adl0U pira quana-feg a decsao

agendas creden^das dos Correios na pagina 2 do Cademo Classificados.

resultar em serio reves para o pri-meiro-ministro Yitzhak Rabin.

Ontem, os deportados fizeram

§P& jg f f\ D O C g O uma marcha para marcar um mes-n-D ACII MirtM de exilio gelado na zona de segu-

JOKNAIi BO BRqM^ V\'ntcbonnoCoT^T __J ran?acntr0lsracl!Liban°"

INTERNACIONALAfgoi, Somália — AP

Britânico ja

lê o diálogo

escandaloso

| trás de uma cerca de arame farpado, somalianos esperam o mame

BélgicaBotswanaTurquiaEgitoSuéciaZimbabweTumsiaGrã-BretanhaNova ZelândiaKuwaitPaquistãoAlemanha

Fonte Charles esta deprimido

Crime de guerraAgentes da policia britânica

vào viajar até as ilhas Malvinaspara investigar denúncias.decrimes de guerra que teriamsido cometidos por soldadosingleses, informou o jornalSundav Telegraph. Três argen-"tinos teriam sido executadosíiuma trincheira. A policia jàinterrogou 130 veteranos.

Classificado Super Economico

Decisão adiada

O Supremo Tribunal de Israeladiou para quarta-feira a decisãosobre a legalidade da deportaçãodos 415 palestinos, o que poderesultar em sério revés para o pri-meiro-nunistro Yitzhak Rabin.Ontem, os deportados fizeramuma marcha para marcar um mêsde exilio gelado na zona de segu-rança entre Israel c Uibano.

CORRCIOͦTnHMAI, r>Q BRASIL

Confiança, a gente bota no Correio

JORNAL DO BRASII

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JORNAL DO liRASlI. CIÊNCIA ECOLOGIA hegíin|ia-reini. IN/l/9 > • 9

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1 [Can>po F0f"10s0 I Salvador^

ASTRONOMIA E

ASTRONÁUTICARONALDO ROGÉRIO Dl. I RI I I AS MOURAO

Viagens Interplanetárias 11

A arle astronômica, para/v usar a sua designaçãooriginal, surgiu com a desço-bcrla da luneta, no séculoXVI, e assumiu a sua desig-nação moderna de s/hkc art àmedida que a astronáulicacomeçou a se transformar emrealidade, com as primeirasexplorações dos satélites e/ousondas espaciais, que \èm re-velando um cosmo só previsí-vel nas mentes privilegiadasdos escritores de licçâo-cien-tífica, dos artistas e dos poe-tas — verdadeiros escultorestias palavras. Apesar de suasorigens muito próximas entresi, existe uma enorme dile-rença entre o trabalho do ar-tista de fiajâo-cientifica c oartista espacial. fnquanto naprimeira obra de ficçào-cien-tífica, em particular quandofantasista, o resultado é umacriação da mente do artistaassociada à do escritor para oqual está fazendo ilustrações,a space art e um produto fun-damentado em um conheci-mento científico difuso que.assimilado pelos nàò-especia-listas, constitui uma culturaespacial que vai influenciartodas as ativ idades humanas.Um dos pré-requisitos da es-cola realista dos artistas es-paciais são os conhecimentosde astronomia, astrofísica,astronáutica, cibernética, ro-bótica associados entre si, eou às tecnologias espaciais.Tanto mais abstrata e surrea-lista a obra. maior será a ne-cessidade inconsciente dessámlra-estrutura tecnocientifi-ca. Ela não é meramente pie-tórica e/ou puramente de ins-piração fotográfica; o que adistingue é o estilo e a inven-tividade das técnicas utili/a-tias em sua elaboração.

Apesar da visão restrita dealguns, segundo a qual a spaceart é simplesmente uma ativi-dade voltada para a pintura,a.s suas formas de expressãosão muito mais amplas; seuespectro vai desde a pintura, aliteratura, a musica, a poesia, avídeo art. até á escultura. NoBrasil, temos, na música as o-bras-primas de José Antôniode Almeida Prado, Cartas Ce-lestes, e de Maria Fmilia Men-donça. Viagens Werplanetá-rias I (Os Anéis de Urano); napoesia, Fernando Py, com olongo poema cósmico Antiuni-

verso, e Denise Emmer. com ospoemas de "O Sistema Solar",do livro Equaçãcjí do Noite(1989); em vídeo art, JoséWagner Garcia com Skv andLife. Bodyjj Mind; na esculiu-ra. Pina Bastos, cofi suas pe-ças fusifonnes inspiradas emJúlio Verne; na pititura, Odi-lon Cavalcante, com seus qua-dros cósmicos e nos baixos-re-levos, Hugo Pagani, com asrepresentações dos planetas esatélites do nosso sistema so-lar.

Na yiugens Interplanetarias II, que Maria I míha Men-donça vai apresentar na Cme-ma teça do Museu de ArteModerna, às 18h30mín dosdias 19 e 20 de janeiro, suasperegrinações estão voltadaspara a procura de outros pia-netas Colonizáveis. em especialMarte, cuja idéia de ser úm diaadaptado a \ ida humana vemsendo defendida pelo poeta eensaísta 1 rederick lurner,professor de artes e líumanida-des. na Universidade do lexás, em Dallas, no seu maisrecente livro Gênesis (1990).poema épico sobre a translor-inação de Marte. Semear esseplaneta com \ida hão é umamera fantasia de Iicção-cienti-fica. Com o instrumental cicn-tifico e o conhecimento aonosso alcance, será possível .1espécie humana completaiuma de suas etapas ao longodo processo §ivilizataj§o. \colonização de Marte e .1 prin-çipal preocupação, nessa se-gunda viagem pelo espaço in-terplanetã ri o, da músicaeletroacústiea composta e 111-terpretada por Maria EmíliaMendonça (piano), em smero-nia com o filme llypl-ice. deWaklimir Silham (1963), slidesda Nasa e narração de MarcosWunder Louzada, num e>pe-táculo multimídia, onde a dan-ça de Jõsé Roberto f erreiramostra a representação mito-lógica planetária.

Na obra de Maria Emiliatudo e abstração de sons, corese coreografia, que transmitemuma enonne esperança no lu-turo, ao mostrai que a ciènçiaespacial, associando-se as ma-nifestações artísticas, nos per-mite a antevisão de um mundopara o qual seremos musical-mente transportados.

Lixo poderá Fóssil de macaco em Minas dá

revolucionai pjgtag goj)re 0

passado da área

a industria ,m Crânio de monocarvoeiro indica que sertão era coberto de mata

Castor Cartelle compara o fóssil (mão esquerda) com um crânio atual

MARl ISI II III SC ACnrruspondentu

<ii Ni BRA Será aberto hoje.em Genebra o primeiro Salão..internacional de Reciclagem.

Seu objetivo: informar sobre to-elos os fonceitos e tecnologias

-para o tratamento de lixo."Depois dá Rio-92. todo

'inundo fala em reciclagem, mas'na verdade não existe ate agorauma informação estruturada,completa e acessível sobre o as-

fsunlo. Chegou a hora de fbnsi-dei a 1 o lixo como novo recurso.

"O tratamento de lixo marca'tuna verdadeira revolução naera industrial e 11111 desafio paraas empresas", diz Hubert klun.um dos ideali/adorcs do evento

Ao que parece, a mensagemFoi bem recebida. Mais de 150'empresas de 11 paises estarãopresentes a Salão, que contacom o apoio de 50 organizaçõespúblicas e privadas como a pró-pria ONU, a Comunidade l u-ropeia e .1 OCDf Organiza-çào para a Cooperação eDesenvolvimento Econômico.

Quebra-cabeças O apoiose explica: o lixo. proveniente deuma sociedade que consome cadadia mais. é 11111 dos quebra-cabe-

.ças da discussão ambiental. So 11aEuropa, nos últimos trinta anos. aprodução de lixo caseiro dobrou.Passou de 220 kg para 440 kg porhabitante.

\ expectativa dos organiza-.dores e de que até o próximosábado, último dia do Salão, nomínimo 4 1111I pessoas tenhamvisitado os 110 stands ou assisii-do as palestras dos 250 confe-rencistas inscritos. Para alcan-çar o principal objetivo doSalão ou seja, trocar expe-riéncias — vão estar representa-dos os mais diversos setores daprodução industrial: automõbi-iístico. niedieo-hospitalar. em-lãlagens de carnes e bebidas,materiais plásticos, lixo sólidourbano, borracha, construçãocivil, metais lerrosos e não-fer-rosos. têxteis, fibras, produtosflujniieòs, óleos e solventes,«guas Usadas, papel e v idro.

«> Outros assuntos em giscus-são serão arniazenamento e re-iuperaçãq de energia. 1 starào

.presentes representantes das"'grandes marcas: Mercedes-"Hen/. I i.it. Renault e Volvo. Osconstrutores alemães garantemá sua clientela que seus carros"Isento reciclados: antes de còns-triiir um automóvel, os enge-nheiros já apresentam as alter-

¦nativas para reutilização dos'componentes. Um exemplo que'"Começa .1 lazer escola.

I I'RIMANDO LACI RDAHl¦[.() HORIZONTE — Pesquisa-

dores do Grupo Bambuí de Espe-leologia encontraram um crâniocompleto de um ancestral do maca-co monocarvoeiro. A descobertafoi feita no inicio do mês dentro daToca da Boá Vista, 110 município deCampo formoso, em pleno sertãobaiano. Este é o maior macaco dasAméricas e eslá ameaçado de extin-çào. "I a primeira vez que um crá-nio completo de macaco ancestral,de qualquer espécie, é achado 11aAmérica", afirma o descobridor, opaleontólogo Castor Cartelle, doInstituto de Geoeiénciás da Univer-sidadl pderal de Minas Gerais.

Segundo Cartelle, a descobertatem um significado ambiental "110-

tável" e dá pistas sobre a vegetaçãoancestral tia região. "O monocar-voeiro precisa de arvores muito al-tas. em torno de oito metros dealtura, para viver. Como o fóssil foieneontrado numa região de caatin-ga, isso quer dizer que esta área eracoberta de mata há 10 ou 12 milanos", observou.

O crânio do fóssil do monocar-voeiro, encontrado a dois quilòme-tros da entrada da gruta, é um pou-eo maior do que outro, de umanimal atual, usado por Cartellepara comparação. "Vamos estuda-Io melhor, pois o tamanho tantopode ser uma variação individualcomo indicar que houve algumamodificação", afirmou o pesquisa-dor. que vai compará-lo a outrosCrânios de museus brasileiros. "l'o-

de ate ser uma espécie nova de 1110-noearvoeiro". afirma.

Outra descoberta — Outroachado inédito do paleontólogo foia de um feto de preguiça pequena,da espécie Notrotlwriuw maquinai-se, que estava sob a ossada da mae.

I spanholf naturalizado Brasileirohá 30 anos, Cartelle, 52 anos, ja

\ Toca da Boa Vista, onde lo-ram encontrados os fósseis do 1110-noearvoeiro e do feto de preguiça, éa maior caverna da América do Sule uma das maiores do mundo. Des-coberta há cincb anos pelo GrupoBambuí de fspelcoloeia. a gruta jáleve 50 'quilômetros tópogralados epode ter o dobro deste tamanho, oque a colocaria entre as trés maio-res do planeta."1: uma gruta muito labirintica.eoin muitos abismos, dilicil de serexplorada", observou Cartelle. Osespeleólogos mineiros estão éstu-dando a sua morlblogia. os espeleo-temas e a fauna. 1 la enorme quanli-dade de morcegos e insetos. A

passou 400 dias em cerca de 100cav ernas diferentes no Brasil, em IXanos de expedições. Apesar da lon-ga experiência, ele não perde o en-tusiasmo com suas novas deseober-tas. como a do feto da preguiça,que. adulta deveria ler o tamanhode uma cabra.

l ie descobriu a ossada de umapreguiça adulta, que estava em ci-ma da terra, presa por uma camadade calcano e bastante danificada."Só a parte traseira estava mais oumenos preservada", lembrou. \otentar retirar este fóssil, o cientistasurpreendeu-se com uma outra os-sada. pequenina, que estava em

Bahia

baixo da bacia do adulto e dentrodo animal, "foi o primeiro fetodesta espécie de preguiça encontra-do. o que vai permitir importantesestudos", disse.

Cartelle pretende, entre outrosaspectos, verificar a idade da mãe,aprender a diferenciar entre machoe lemea e estudar a embriologia,aproveitando-se que se trata de umfeto já bem formado. O pesquisa-dor considerou "um milagre" a boaconservação; do feto. O A otrotlie-rium imuiuinense viveu entre 10 a 12mil anos atras, fósseis desta espécieforam achados antes em Minas,São Paulo e Bahia.

caverna, ao contrario de outras daregião, e seca.

O grupo Bambui, que coniple-tara em março 10 anos de ativida-de. e um dos mais importantes dopais. formado por estudantes eprofissionais liberais, que lutamcontra a lalta de patrocínio e ar-cani eles mesmos com as despesaspara cada expedição. Os espeleo-lemas serão datados nos EstadosUnidos, enquanto o grupo preten-de utilizar nas próximas expedi-ções tecnologias novas, como osistema de radio, que permite aexploração pela parte externa tiacaverna.(/•'./..)

Garimpo ilegal ameaça o Pantanal-®- Jupirany Oovillart — Secom

¦ Mercúrio poluirios e crateras

sujam a paisagemLUCKY DliOLIX T.IRA

POCONf. Maio Grosso

Mais de três mil garimpeirosdistribuídos em 120 ganmpos. amaioria ilegais, constituem umaameaça de catástrofe ambientalem pleno Pantanal Matrígrossen-se. Em Poconè. a 100 quilômetrostle Cuiabá, a degradação visualprovocada por crateras de ate 145metros tle profundidade] escava-tias pelos garimpeiros, apenasanuncia o pior: a dispersão indis-jeliminada de enormes quantida-des de mercíirio em solos | cíirsosdYiglia situados n.i cabeceira doPantanal.

Na semana passada, técnicosdos órgãos ambientais do estado,da I hiivi rsidade f ederal de MatoGrosso* jUFMT) e donos de ga-limpos se reuniram para tentarreverter a situação, Entre os pon-los críticos, foi citada a região de'I anque dos Padres, área de 10 mil111a onde jazem mais de 500 miltoneladas de rejeitos do garimpo." \ estimativa e de que ali haja, sóde mercúrio, cerca de 30 kg". atl|nutiu José Aldo Ferraz, presidemte da Cooperativa dos Produtorestle Ouro tle Poconé

Crateras — Interessado emestabelecer uni modelo de ganm-pagem compatível com a prescr-

18BWBBWHBBWBHEMB6I região de 1'ocoiic esto totalmente (lesl)gítrada com os buracos cavados pelos tratores dos garimpeiros

vaçâo ambiental, ferra/ apontoulambem como pontos eriticos asáreas da Cascalheira e do Córregoda Peraputflgil desfiguradas porenormes crateras, assoreadas econtaminadas por mercúrio. Oimediatismo dos garimpeirosdiante da crise econômica e umadas causas da degradação, 11a opi-mão tio souologO João Viena,professor titular da Uf MI cerm-co ferrenho da atividade mineraldesordenada no estado."Na

pressa de obter o ouro. osgarimpeiros utilizam técnicas ru-il i men tares baseadas no uso abu-nívo do mercúrio . observou o so-

Ciólogò] propondo que técnicas deexploração nuo-predatórias sejamintroduzidas 110 município. Umprojeto de recuperação da área deTanque dos Padres, do Centro deTecnologia Mineral (Cetem). doCNPq, e da mineradora estatalMetamat. foi duramente criticadopor Vieira. "O

projeto consumiul SS I milhão e resultou numgrande fiasco, pois os métodosutilizados eram inadequados. Omcieúrio continua nsf local", afír-mou;

I 111 Poconé; 110 entanto, o pro-blema da contaminação por mer-Curió n.io esta apenas nos solos e

rios. A queima do elemento a céuaberto esta contaminando iam-bematmosfera.

Após a queima, o mercúriornétilado (associado a maieria or-gànica, seu estado mais fierigoso)volta para a terra, ameaçando acadeia alimentar. O secretário deMeio Ambiente de Mato Grosso,fucario Antunes de Queiroz, de-rende a proibição da queima domercúrio. "Ha uma estimativa ex-tra-ofiual de que cerca de 40 kgde mctil-mercurio caem mensal-mente sobre pessoas, aves. ani-mais terrestres, vegetais e rios",sustentou o secretario.

Astronautas saem da

nave para

fazer testes

HOUSTÒNJ El A — Ligadospor um cabo á nave espacial I n-deavour, os astronautas GregoryHarblugh e Mario Runco saíramontem para um passeio de mais dequatro horas no espaço, fora danave, testaram várias técnicas queservirão para a construção da es-tação espacial Freedom, que aagência espacial americana Nasapretende iniciar em 1996.

Para não se perder do colega,Greg Harbaugh colocou duas fai-xas vermelhas no traje espacialbranco. Assistidos pelos trés cole-gas que permaneciam dentro dacabine pressurizada, os dois arras-taram cargas e apertaram parafu-sos. Mas tiveram mais trabalhodo que o previsto para executareste tipo de operação no espaço,sem gravidade.

Depois de cada exercício dotreinamento dirigido pela astro-nauta Susan Helms, Harbaugh eRunco faziam uma avaliação dotrabalho, considerando fatorescomo visibilidade, luminosidade ecansaço.

No sábado, os tripulantes tiafndeavour haviam estudado a re-gião de lucatan, 110 Me.xieo, paraavaliar o impacto da queda de 11111meteorito.

Hoje. os astronautas se prepa-ram para aterrissar no Cabo Ca-naveral, 11a Flórida. A chegadaesta prevista para amanhã de 111a-nhã. Este ano. ainda haverá ou-tras sete missões orbitais dentrodo projeto Shuttle de ônibus espa-ciais.

- AFP

Harbaugh (em cima) e Runco passearam cinco hous no espaço

JORNAL DO BRASIL LIBERATI ^

I-'undado em 18PI I» \< I< > M \ I I N Iditor

M. I IX) NASC'IMIMO IIKIIO-- rreudentf do Coiiu lho " 'MI KVAl PIKHHA Iditor / treuliro ^

MANOKL FRANCISCO BRITO|| Oktlor PmUtm* 'oR|\ \ | IK) I'l MIS .Si'i-rrrdri'u tit, Hrdafao

HOSKN I A I. < -AI.MON AI.VKS Dlrrliir r'v

Ilusoes de Otica

/~\ sen idor Mario Covas foi infeliz ao dcclarar politica. A tcniativa dc mobilizar clcitorcs para uma ^ ^ / /gS\

O qVic o p ivs i d en to Uamaif Franco "vcio das cscolha que diz respe.to aps deputados

^ ^ // IWruas" Porintciro a Irasedo novolidcrdo PSDB apenas o comcco dc urn prousso dc pre sao qut „ /X )no Scnado se contradiz pcrigosalcntc. poisaprc- rapidamcntc perdega aparcnoa dcmocratiu para - yd *y

i i " ,An1fv nrinrwln ills SC lOI'lKH" 0 OOOStO. I'JltlcluclcS civis C CntiddULS dc $$S&.gSSk J )f^schta o preside,lie *¦**¦» « miivcrsilarios, mm, as- Mmk £ j* Y / Jsi ««*>»a.*-* «<*«*> if l 1/A objetiudadc cxige, < ., Scm ncfccbcr um precedente pcrigoso para outras n&HflttHm W litw

nhecimcnto de que llmrnar 1-raneo c p. ¦*« ££££ opinil «pn» * si sc,,,'r autoriza- 1I jT

pela man da Conslilanao. <|„e silua g

uec em (,asa,omaIF,1CaiiVil„aa^Mica.Esl&nles R 'l AH

pnmeiro lugar na Imha dc succssao. c sc pjntam ggf exprinicm convi<M nem origi- 11 ,1 /B Sgi

ex-prcsidcntc c o vicc que q sucului toiam modismo. Os caras-pintadas II -JL«— ¦— ^Cleit0S na nicsmu Cl:apa C11r nil

Arecniina cl fascistas. Nao c por ii que U WWvotos. na pr.mc.ra eleigao djre a d^c i960. P la dcmocrada

sc fortalcccri II ^pnnicira vcz.uma ^\m

c para Tambcm cm politica c incvitavcl uma micia- ^Ik^AO: A MapoHWa ArJOA £xc\Tanpo

t.rr.^^.a^univrnccc^^'do^Lu^ tiva gcrar o seu o,U As cducrdas in^cm cm ^ --to E5S65 cARA5 ,

do nirno A dcpbsicao nao dccorrcu dc qualqucr idcologizar ate a elcKjao dc dirigen es da Camara,

oolnc politico mas dc uma mobili/a^ao moral mas nao sc dao conta do risco implicito. Seia queS I P°IUIU)- V'V: ,,• .. ,..... J.....-.., -iniKiiim na er.se ou acrcditam que o pior possa ______ ^traduz.da em op.n.ao publ.ca d.antc da rcvc a^o,

^ ^ das? A qucsl5o csla posla na( PI da C arnara, o lia icocc in uuiua t ||viamcntc

nos termos de uma cfeo menor, " ^ADTAQLK °0

^clum^oi a eonseqiiefea politica da ^a|juc d»z gcilo ^5

denu„eia do „mao do propno pradcnlc.'e rq . .. ^ d() „„ |{i„ JSKiKEK

s„la?ao consul,,Clonal prevalcea, na posse do f b. ^ aKmo. As A Ytdd., ,5. *.

vicc-pivsidcnlc. A enfase ictorica do senador poi .n,iMiri is si- revc/'im historicamcnte uma (Mima oporiuokladc dc ficagcalu- ou por |uem os inaniom sob contrato. unj ' " ;'y. . .(iPM rKoUS#Piulo nao reticle, inlelizmente, um cquivoco duas tendcntias sc auzam historicanumc. dacnearconhccldaapenascomopor- ,Na2ia/muitojCn,po.feoporiuno

• I - i:.: .... () nrcsidcilte da ( amara C 0 pr mciro na Imha la-voz do populisrao-brizolista Abin- lembra@juc, a tjjgrdo do uma arniatde .• • |isolado. Ma uma tentat.va dc ayao politica que ! IM|,,ciCs!ircicnlcsde ves dc procarar um bode exp.atoricf q„atro rodas. o a.or I'clipc Camargo. KC RJ.ivu) uuer cntendcr o aspecto prolundamcntc legal dc SUttSSdO. Os dej Uta< para a rcpcijS5ci|^os aluhos na pessoa da TV Olobo, a\-an(;ou |m sinal em P'»J 1 — • • " L , Ri0 ,,

i i - trnlfri> -irricnr n n^ico in consecui- que a opiniao getal CStaimglS atcnta. A SOCiedade do professor, com sous arpumentos at- alia vclocidadc atingii^l*emcheio um ,lul,cc ta l,,|> k' ,i.,.mbro Pda soluvao C picferc aiIlsear 0 pouco ja conscan I « - demonstrar aprccnsao com Jeme prcconcciiuoios c ale mcsmo carro que cru/ava dise.plinadamcn.e Janeiro, apu^do cm ;;

do em lavor da dciliocracia C01110 uma aposta lelll 0 _ I insiftuosos para a flgura do mesne sl,a iiciite. 0 impacto provocou chtyt»u a< s ... •n ; , pvnhicionaril anacroniea. cscollui que vai cxpor as razoes ocuhas da rcprc- ^cvia lrahaihar mals para morto de: uma pessoa e Icrimenlps em v;a^e novembro naoja-ou dc'. ¦

I• • .. . sifilTlCaO Mas llCIll por ISSO cnlidadcs cstudantls cquipar as eseolas com um minimo de outras Scpundo o noticiano da epoca. -• , (.Nao C por acaso. mas por rcicindencia que senta(,ao .Mas k.m maturidade

cond.coes de funcionamenio. Qucm „ a,or csuva visivelmcnie dropado e s,ca acompanh.u a evolu.ao do I C

cntldades civis procuram voltar a pnimeira llllha OlimeSllH . . I C ^ |.< mnhili/ v'be sc cm uma cscol.i cm que liao ain^a a^IdiU OS teridos que lhe pe- "" !»*<.. aiKin

- .!,• ... I' , fin-,I il l lnl tem 0 direito dc tcntar rcpelll 0 tipo 111 monill/a fcl,ova dent®, que tenha uma eqmpc aiam socorro Rccentcmcnte. quando ( )Opo\enio, alrascsde seu pro-da atuacao politica. eomo na « _ • ' : • ... . i seiltido ctico iustificou no caso do complcta c valorizada SocialnMfe. alpuns rotogmfos. no excrcicio da pro- grama de qualid.ule e produtnulidecontra o'autontansnio. A ABI, a OAB C a CMiU v i .• . .Ui.ln .« rti-cioso no com-labbttH6rios. bibliotecas, sala dc fiss.lo, tentaram loiograiar seu Itlho vcm tomentandO;uma seric dt stitrts

¦ hvor-.m no evntro da mot»ilizacaO social que impcm hnwilt. mas scria dtscabldo e laceusc . )tk{) quadr|s mcrcnda> c tudo rccem-nascido. ( ) o mbmo l-'elipe da cconomia btasde»r.i. prmcipalrr enLStneram no ^

cbisodio da cleicao da Mesa da Camara. majs (como na Kuropa C no Japao, Canuirgo avan?ou rcrozmcntC conirn tc-.os de bens dc capital, a se mod^tm

teve papcl?hist01ic0 quando 0 tongrcsso cia uni r. com qu!|clcs adoram nos cbmparar) oles, na tcntativa dc agredi-los. Pclo zarem de lorma a tef|m cusios e qmlt-nnder nod ldo Clll sins atribuie'OCS. A volta a No llllldo. essas tentativas inconsequentcs l.l- nosso alun'tj lalvesirplrmancccs^ um jcitofefe ia cs'ta compon'do os quadros dude que poss.im eoiffflctir com os1 1 '

, , ,, mais /cm nartc® uma ilusao dc OticaHirada parafi pouco ma.s. Paulo Sergio dc Axcrcdo do -scu|(ijSbo Rcp6|tr de #anha produtos importados Dai ur proiu-ativa, 110 proccsso dc impegljun^l. tc\e mais /cm pant Ut Cnulinho - Rio.dc Janeiro. .\t,s fam.lurcsde sua Mtmia iestou a sma /tudo reducocs graduate Uvto H»ssentido dc avalizar a solu^ao legal C tvitar que sc passiido. h conccssag a nos.aiya quert de

ivrcora-r peno-simcnie OS conedores nnpostos jSimportacao Acrcdilo que

propacassc a lose cm favor da anulavao do §ito cconbmia estatal e o naoonahsmo estreito, que cstao Prefcitos dpi da Justica. ciamand4 forjus.iva " Sn^S^mSSi^c^'Spresidential c da convocagao dc oulra cleicao. com os seus dnts contados, at raves de prcssocs para Domingo, d.a :u 12« jb Pu- o Krama. dc forma que o icrcado m.uo-

\!~in o ii ,¦ mil noroiTi da intromissao de chtida- levar o eovcriio ltamar I ranco na diipao oposta bheou arjigos c o|pw» sobrc.o> muti- N > 0 ndl to«ic'fbcM>.-«ao ^ a msum*,.

,,c^:,nSreSrr,daCan,a- da His^a. As eSql,erdaS bn,siletas KSSi

i i fiic diz respeito cxclusivamentc a reprcscntavao scguir pclo acostamento. c de maiclia a-rc. vao modcio nas csLoiawdt i orto, c - ir ^ciohal,:^ircdu«iMdc uto os d«>-.KU|IK UI/ pg mas omnia os noincs dos elcitos I ^ ggr (A) pcrdieios pratieadofftilc fornui irres-. hem como o partido a que pcrtencem J ' igKpV? Wt, ponsavcl nO^ais Raul (iareia da Silia

11 I A111 '1 r^1 'A MO /\PO Ciosiuria:# ro|Kirar:^lapso. ^>bran- M — RJ0 de Janeiro.

JLylUlUlUClCiCl vlV./ I \\j\J vlo que em ambos os c.isos as prclcilii- ¦> • J r^<VTr\ & Sj-iras s.'io admimstiadas por prefei|os X\\\\D W J-// I

Oministro das Relacoes l:\tcriorcs. I ernando Siderurgica Nactonal c da Cqsipa, ate o pronuncia- cieiu«"pclo Parti$| dosTrabaiha.dores 0

.. , , , ii.... ni,.nt,i I'm il itii l S1 R cm abnl l uiza frundina, em Sao Paulo * cahj No limi.tr de umi nova era. in-Henrique t ardoso, alirmqu que 0 Biasil pie- it ? i

tm aom. oiivioDu.ra. em Porto Alepre » * quamo o lascinante brilho d.i />'>«.-tende rccbrrcr ao (iall (Acordo Gcral sobrc I an- .\ nova laxagao sugcre que 0 ob)C||vo OCUl- Nao ca^ria o reparo ao esqjgci- , ) l uquanto a socicffll nao so wry d|*nina nassos ecus e nosvw

Pis e Comcrcio") contra as novas sobrctaxas provi- l0 dos El \ podc limiiar-sc a importagao dc memo sc na Pagiua nio uvessc sido C0I1H.icnti/ar dc que todas asTorriup oihbs exiasiados. o p«.to ..inargo u, ... : . i , . I- , ,| . -M'lc rninn fi'/orim eitado o nome do prelcito c o par lido violc&a — inclusive aslSphslvas,— (...) bqtpaha gos faz baixar cstts nicsmM

SOI'ias aplicadas Jicjos hUA ao avo biasilcuo. a?0 mediantc Slstcnias Oc CI . , |uc pcrlciue. na rcporiagem sobrc qiie scr coibidas. continuu^fips tes- olhos. uiereilulos pcrante tamaii. a

¦\leni dc noliticamcntc eorrctlf por aumeillar com OS au^moveis japonescs C 0 SUCO dc larau- cidad| dc Kubmca. cm Sao Paulo I I- ®|nhiitp) Iibvo^horn®ltcscrimes vc^onha. crueldade e ^ssao.' 1 . . ., ,1 ill. 1 I hr-isilfiro \ eslratcma do I tamarati de rfeltfe- jjff Nugueira — Rtede Janeiro. ai(fb esses CO lanwnta® e^petaculo dos lAplodMMe raiva. ao saberma|podcr dc barganha do Biasil elll rilat,.K )' ' ; r V- . 'imil parvos, dc pabSzinho na miio, pcdinflo que'a ja »56-.bombardcada Bosnia vt-to dircio com os I I'A. 0 rccuiso a um organismo ler a qucsiao para uma csicra supranaeionu Modrrnidado autbpraios a.^s artisias rcmancscemcs |K. Outro ataque; de ¦ cara-pmiada

1. 1 , 1 , s r.,ii nviro i n ono ii imrnlo ffi favorCCC a aprcciacao mais equillbrada da i3©sc circo dc prrorcs cttoque csulo yiclanimos pucrra a corrup^o, ii in-multilateral como 0 uatt maiea 0 cngajamento , '

.1|, dos intcrcsscs dos pro- 1 ) Nos scus.rrcquenlcsdcvancMos, twnsfomundo 0 Bras,, \melia Pnxlo ^a. a h.pocrisia; usando como ar-Itamarati na <Ifesa dos lntcresses do pais no campo qucsiao c a agiutinavac eiueubracpes visjgjiarias, 0 prcsiden- nnoco^-NiteroitRJ). masas cores de um pais lao castipado. i

cooninSn is nnvis llribllicOCS do minis- dtltorcs mundiais dc aco. te piroleent& usm e abusou da ex- assisti!§>s siirpresc^ a lr.u'inenlas-.,,>leononilLi.. g '• 1,1 . | 1 1 ncnumi I pressSo modermdadei: numa especic dc (Inulrs ua> |ii';u;a> smienca. que cria a CI I e da novi-stro t-efhando HcnnquelGardoso dc ampliar a tun- l-oi. porianto. uma togada da mais gumma panaccta, mas jamais atcntou para o contomos ao globo tcrrcstrc; Jwjuia-

1 I , /linlnm'iri 1 bnsilcir Hinlolacia recorrcr ao 'Gait

antes da posse de fo^de que hodicrno^mesmo c. por (...) Oqstana dc ressaimra ¦ ml- s pfoscnumos uma terccra puc-vao da d.plomaua hiasiluia. 11 pomau ee ^ cnIrc outras hipdtcscs mdes- „ha md.gi.awao quantoao gradcamcn- dc Sad.

0 aCO brasilciro csla mvadindo 0 mercado Clinton. A buiouaua do t MK podcria cartavcis. reduzir as taxasdc innate to das pracas do Rio r.raram-nosoinicric nio nclo nreco C ncla qualidadc. 0 mcsmo posicao anlcnor dc rclaluKjao. No tiatt. 0 goycrno dtf aescmprego a niveis suporlavc.s dircio de ir e m pelas pracas. de ¦ ' '

od is ^ (!(«o,™l com 0 similar prila/ido „a Co,via. democrala .era dc dcllnir s„a lilos* eonrer^d CS ^

Vlsnvinlvi lli'<loii-i c l-'rihci Acuad'lS as uuc podcra tomcccr importanics subsldios ao Biasil de rend-is nrcdominanic % puis, so, jardinsenjaulaabs. sokwo prutiea pa- ICS e simullancas gravis a um des

iS"^daS*;So ,;,: e aos a^ressal aa .enderao ^

mum de modcrni/acao c„, see,,,da a frimcra a sc aliar a posnao brasilena. rTO.ndmt..«m> *m*m. m *» «« im mmm~- » «» ' J""'" 1'

,,,,crise do peiroleo, hoie amarean, a pcrda dc compc- ii ycrdade ,uc o poder do Gall e hmilado c a

ticao para os concorrenies mais pficicntcs. divcrgencia dc posujoes vcm impeainoo a eonuu- ;UJ|mcill0 desasMstldb c iliegado pela eao E mais. ainda vejo por cntrc as cm todas as pr.m-.is. csu. cm todos ^

l-'orim essas sidcruraicas que recorreram ao sao da Rodada I ruguai para regular o comcreio rcdc bancaria do pais. M passou linhas o intcressc de cmpreiteirps cucuio-,. c u../ muuo. nwis que1 rj /* I) -,-s • t »mi» o>rviciw W* nil'lliuier forma adotar, como allcrnativa dc Mia con- fornecedorcs dc materials para csUis noticia^. o jornal ami lia cUS PR - dcpariamcnlo da Casa Branca encailc- intirnauonal e de scrut,0s. Ue quaiqi veniencia,

a concentra^sbdos recursos rclormas. Fabiana Passos Egrcjas memo das pessoas, abrindo cspaco r •

n idn dc acbcs nrotccioilistas a prodlicao C ao CO- rccrtldcscimcnlo do proiecionismo nos r.UA c na captados junto ao publico, basicamen- Rio dc Janeiro; ra que a soeiedade qucstione tenuis ui . • ,. ,,, I 'C I Knni Pnroni Unida prova UUC a rcccssao arquiva OS lL. no tinaneiamento da divida publica - ¦ toda nature/... l-sse exo ico n^r a

mcrcio dc produtos C SC1\H,0S maik lit I i/1. Nuill t urc \ a L mua I u 1 . . ' ri(S r$j.ra, opvao mais comoda c mcnos Constru^ao CIV ll quo pode causar impacto. chocar a

,irimcir5 momento. foramimpostas taxa?QCS provi- idcanos hbciais em materia dc tiigrtii temeraria. Hacerea de umanoresohi adqui- °Pin1;'0 p"biKU1,"l'1 "'"'"cmSK

son is -lie 67"i no ico piano brasilciro, Itingindo poe cm e\idencia o intcressc lmediatisla das na?ccs xc|ulda a hipoiese semgtica, rir imovcl cm COnstru?ao da Cons- ' '.C'I.1'"''..'p. do j,; ldja , 1BJ

coal nans inlcnsidLidc a produeao da Companhia pela p,csmacaodo„,ercadocdosen,preSos.

41 r

Aaui e Alem ^ ri°

;1 I . . ,. , I 7| o Circo dc horrores '""ix-nlro dos asi®toS-Serciais brauco, que nao vc ras-as cores 0 1

n bispo Hdir Maccdo eru/ou tantas vczcs as pclo mccndio que destru.u o cstud| 7 da Re- do Globo Rcp6r,er que cercam qualqucr neg^io. a for- *

O portas do p'araiso (fiscal) que ja nao sc sabc cord cm agosio — para abiscoiiar um ieguro dc e nos reveiou (81) um macao do prcvo devenda dc um Km nuinh- cll/ isso tom ConucS-a..nor ondc anda I ra acusado dc tlldo 0 que era IS bilhocs dc cruzeiros. I'ato estarreccdor: "o aior Guilhernte Situwus 1-u^ios_ ?ipro U(," causando alarde, e as vczcs, e certc.por onuc iltiUil. I II. iicusuuc dc Padua semprc tivera um comporta- msiraeao asscxiados a marpuii Uc ^rando no ^nsacionalismo, mwpossivel: curandcinsmo, charlatamsmo. sonegat,ao Em outras palavras: o licler da lgreja Universal memo ami.sociai. violento c com ten- cro que o negocto pcrmtte, admitindo- ^ ^ o ch iruK. .\nnal. todos csc crime do colarinho bianco (nianipulavao de fun- jo Rcino dc Deus nao sc limita a recolher conlribui- dencias criminosas". No proprama, « naiuralmcnte que as condi?ocs mcr- ^ lotfo> querenl 0thar par., cic. Edos de sua igreja para co,„pra da Rede Rccordl. (fei Jc lln| raa?Sa * lieb tp,e nelc deposna espe- ^r£TiXtr«£r,

lncapaz dc sc defender na Justig|l lugiti para ran^as de uma vida mclhor, aqui c alem. 1-akatruas Citrpo e por C.ic rcprcscntado, |ado. o que qualqucr setor da econo- -ilhos do papol |>auu.|a Archbhukh.exterior, de ondc realimenta pianos dc expansao, la/cnl partc tambcm do arsenal deste bispo que tem continuou. mcsmo depois da tragM.a mia procura law i19 anos ~ Ni(cr6i (K'I)'

\ . , . - u-.., ...i. A. prestando osseusscrvitos ao loopv ao custos de prooucao e aamui.5irat,aiagora tendo como palco o plane ta. |ip ciiiamo. n0 curnculo amda uma acusa^'ao de rcecDimcnto uc cana| 4. ,.\s imapens da promissora para qu? estcs nao venhaffla comg.- |>arlaittcnt an-nuicontinua, in abuwiu, a responder por seus atos no dinheiro do tralico de drogas para a opegcao nao ™ir a mar# dc 'ucr° d° nW°' ••

o Brasil ainda nao csta cultuJBiasil. E agora acusado de mcendiano. papel que cxp[jcatja dl bmpra da rede de telcvisao. Sc o"l'rradcirosceniimctros da rita que 'menu opto a assmuiar um gb^nao Ilea bem a qucm promcte 0 ceu aos outros. . ,

-m , int,.„,-|W K mi do as cravou. dcixando OS telespectadoros £3 pglamcntarista. O parlanicntarisitioSccundo '1 iui/'l da V Vara Criminal, de in& osla Calt-ado dc boas mltn,'0ei'1 0 UU

,, Srplexosdiantedc timtooporiunismo M, do homcm publico esto^smo.

tun ui a JU a - ,j /v'vwo Maccdo csla muito mais bem torrado do \elho binsensibilidade. lliljnie deploni- /2yr abnegav-ao, dcsprendimeife, a capavi-

Sao Paulo, que lhc deeretOU il p. isao p.ev entl- 0W> ^etui e. ui I, ^c,

fol a fcvjandadicom que algumas UT Jade de pensar no bem cstar colctivova ele e aiming funcionarios sao responsavcis e bom dinheiro da sonegagao. pessoas se dcixaram cnvoiver pclo cfg J0# Jf em dctnmento dc si mcsmo c de sens

ma emoeional dc uma oeorrencia des- g„Q |l I'amiliarcs¦iAniAA su nature/a e procuraram se introme- -,-s Lspccialmcnlc no regime pari..-

« If r ilfi/ I ,cr nos latos. acusando, delcndendo DfM|2 ) mentar. o politico dc\e scr mais ripo- , , invenlando estorias dc acordo com «1m U» roso com seus amiposdo que com sens

I que Ihes dava na caKca. Por ou.ro inimi^s.a/ A. a opeiaeao dc mcia du/ia dc viatiiras \. e quecsia 0tcmpcro cincmato- lado, a|guns artistas - poucos, le u- / p.ir., dar eerto, no Brasil, seraV OCt, l yLLKlL policiais asscdiando. ao amanhecer. um gralico. A dispos^ao de fa/ei o lilmc. | mente — sc prcvalcccram dos atolu- ncccssario que o podcr das ideias con-

\ Policia Militar do Rio c scria ra«? l»uc iransponava v alorcs. poran. dctx.-ndc do que vier a aconteccr. mados Muedcl«^ lingcnheirado 0 preco de venda corres.se em iguais condicoes com 0camlidata a v ir.tr liistoria dc lilmc bra- Na avcnida Brasil. 0 carro-lortc da na Imha que sc csboca contra as teste- »iitrt.1si ^ ^ um indio. que corrija o valor da moe- podcr av aswlador do dinheiro lump esilciro. 0 assalio ao carro-l'orte merece I ratispcv rendeu-sc ao ccrco. Pela \ci- numlias V clicicncia policial, no caso. momentb Sc ix-rmitissem. cles to- da, vendedor e comprador acertam do escuso. Kogerto Azcveap i.mer-aprovcitamcitU) cmcmaiogralico c cs- sao das tcstcmunhas tquc cram as \ iti- f0j cxtraordinaria pciscpiiiti o carro- murtam a> redcas das investiga«;6es condivoes de p;.gamenio. que \isam naqor a a arcspera apenas um financiador com 0 du- mas), assim que sc csclarcccu 0 cquivo- |orto como se Ibssc vciculo pilotado por da situacflo. Ii nesse desvario. nem estabelccer um fluxo de caixa nccessa- .— ..im,,.adas nun nuh,'Plo scntiniento do risco e um diretor Co. os lunconanos da iranspor.adora ^ cpm um „^ nao cos- Jesmo a tragedia do assassina.o dc rio

^^rSTfi^do £%%disposto a adnplar class,cos policiais. A dcram pe a falta de um nuilotc com ,Hnu ak,im?w \ p\i tem anleccdcntcs uma colega os imped,a de forcar ^ .«,natu«i nomo compil e iuoi-

dcn.uich d'S©-»s doSfo^' Pm cSt5^«a.no. si.., ro.ineiro show Lor C comprador tenham eslaKlec ve. «,«• p.mn.a eonfinua^pr,-

:^!al fc.,0 Depend' da crcdibilidadc dos do ,vnc,o nao „,,m at,.,, nuns um dec0l'radw^. do uma negocia^O tipo ganha/ganha^aisnii.-i lis i> ,1 is v iml lutes caso para o es.icetauor ucviuii

de recoiistiiii'ii uma perscciinjao como poncia.se ujs\i-,uaiuc

LIBERATINSII.SOS I «a I.IH.kilO líirt-ior iíi' Hi JuiíJh

JORNAL DO BRASILFundado mn 1B01 li V( 10 MM I \

PrfúdenW do Conu-lhoM. I DONAS. IMI NTO llllll"MIHVM 1»! RHHA I ditor / tnutito

Diretor 1'rcsidenteMANOI I FRAN. ISÍ O IIKI IOSecretário df Hedu\òn

III is. MM ( M s»)S Al V. S Olrc/W

Ilusões de Ótica

-*Tra\jücÃO ' A AVXPoHMA ArJOA £XC\TaNPONMJ1T0 E55E5 CARAS !

CARTAS

Diplomacia do Aço

{. ) 1 nquanto a sociedade nao seconscientizar de que todas as formas deviolência — inclusive as telèvisivas —(..;)tém que ser coibidas. contimtaiemi's tes-icmunhando novos c horripilantes crimescomo esses e o lamenluvel espct.icnlo dosparvos, de papel/mho na máo. |vdiudóautógrafos aos artistas remanesce,ucsdesse cuco de horrores cm que estilotransformando o Hi.nI Amélia Prado

I im>co — Niterói (RJ).

TOPICO

Ai c que esta o tempero cmertiato-malico. A disposição de Ia/cr o lilmc.porem, dejxínde do ijuc vier a aconlecer.na linha que sc esboça com,a as teste-miinhas. A piciêiicia policial, no caso|foi cxtraordmaria perseguiu O carro-lortc como sc losse veiculo pilotado porbandidos, com uni sucesso que não eos-tuma alcança, \ PM tem antecedentesdc sobra (bons c maus), c as empresasdo penero não ficam atras. | mais umcaso para o espccuidor decidir

Você Decide\ Policia Militar do Rio c seria

candidata a Miar historia de lilmc bra-sileiro. O assalto ao carro-forie mereceap.wciiamenlo cinematopraftco c cs-pera apenas 11111 financiador com o du-pio sentimento do risco e um diretordisposto a adaptar clássicos policiais. Ainiciativa independe da apuração dadenuncia dos guardas do carro-forte.Não há cáriiera que resista á tentação;de reçoiistiiim uma pcrscç,iii;âo como

10 • seyiiiula-leira, I^ I

JORNAl DO HRASII OPINIÃOsegunda-feira. IK I 93 • TH

4*A

questão social"

C ARLOS (ilíRÀLIJO L.ANGONI *

Apesar tias dillcukUidcs em definir

formas concretas de StUaçao doGoverno, deve-se creditar ao presidenteItamar o feri to de recolocar a questãosocial novamente no centro do debatesobre a economia brasileira.

O nosso maior desafio é exatamente ode avançar no processo de ajustamento emodernização em meio a pesada herançade marcantes desequilíbrios de renda ecrescentes níveis dl pobreza absoluta.

E importante compreender as signili-cativas mudanças ocorridas ao longo dasúltimas décadas na relação entre cresci-mentoe distribuição:

Nos anos sessenta, a desigualdadeile renda se acentuou pela rápida aeele-ração do crescimento econômico queencontrou um mercado de trabalho de-sequilibradof especialmente em termosda escassa olcita de mão-de-obra qua-lificada. O aumento de desigualdadefoi explicado lundanicntalmcnte pelaassimétrica distribuição das oportuni-dades educacionais; Km termos debem-estar, assistimos o fenômeno dedesigualdade com intensa mobilidadesocial, em um contexto de ganhos derenda real generalizado que permitiam,inclusive, a queda expressiva nos boi-sòes de pobreza.

Já na década dos setenta, a desacclc-ração do crescimento, combinada comsignificativa ampliação do sistema edu-cacional ocorrida anteriormente, come-çou a apontar para estabilidade no graude concentração com a redução dos ga-nhos extraordinários de renda real apro-

priados pelos indivíduos mais qualifica-dos. Havia, portanto, boas chances de

encontrarmos uma trajetória de descri*volvimento bem menos desequilibradatio ponto de vista social.

Essjf tendência é, entretanto, inter-rompida abruptamente nos anos oitenta.O quadro macroeconômico aponta paraum crescimento baixo e ciclotimico, cn-tremeado por processos recessivos de di-mensão até então inimagináveis. Ha.também, explosivo comportamento dainflação, tornando inócua qualquer ten-taliva de neutralização de seus efeitosregressivos, mesmo através de sofistica-dos esquemas de correção monetaria.A desigualdade de renda volta a se accn-tuar. As fontes de desequilíbrio, entre-tanto, passam a ser as rendas do capital valavancadas por ganhos meramente es-

peculativos. estimulados pelo clima in-llacionário. A causa primordial das desi-mia Idades desloca-se de fatoresestruturais - educação - para componen-tes conjunturais inflação.

Em termos de bem-estar esse novo

quadro é bem menos favorável: o au-mento de desigualdade está agora asso-ciado à imobilidade social (ou até mes-mo mobilidade negativa) onde seobserva queda 11a renda real dos gruposmais pobres da população. A pobrezaabsoluta volta a aumentar proporcional-mente.

A situação não gerou descSlabilizaçãopolítica por três latores principais: aabertura democrática criou canais ani-pios de reivindicação, dissipando o riscode explosões sociais descontroladas;mesmo com a deterioração do quadroeconômico, houve melhora em algunsindicadores básicos como a queda namortalidade infantil, avanço no níveleducacional da população, alem da di-

minuiçào da Iaxa de crescimento demo-gráfico; e. finalmente, não se deve me-nosprezar o papel desempenhado pelaeconomia informal como válvula de es-.cape da panela de pressão social.

A análise anterior permite traçar im-portantes lições para o luturo:

A primeira — possivelmente a maisimportante — é reconhecer*a atuaçãofortemente concentradora de renda, doEstado na economia brasileira. Numaprimeira etapa, exacerbando os dese-quilíbrios no mercado de trabalho aoestimular o modelo de "industrializaçao

a qualquer custo". Posteriormente, ge-rando déficits orçamentários crescentes ealimentando a quase hiperinllação. Con-scqiicntéméntc. uma mudai! profunda11a estrutura da distribuição de rendadepende crucialmente da redefinição dopapel do Estado: de ativo interventor demercados e controlador do setor priva-do. para agente social cuja açao deveser primordialmente descentralizadora.

Deve-se também enfatizar os ganhosdistributivos associados a redução da in-Ilação: as perdas involuntárias de rendareal das faixas mais pobres são minimi-zadas e reduz-se o espaço para os ganhosespeculativos dos grupos privilegiadosque conseguem se antecipar á aceleraçãoilos preços.

Einalmente. é preciso reconhecer queuma nova estratégia de desenvolvimentoapoiada 110 setor privado, fundamentada11a exposição á competição externa, elivre das transferências regressivas derenda via subsídios e incentivos, temmais chances de estar associada a umamelhoria 110 perfil distributivo.

Uma conclusão fundamental e de que

há. em principio, no contexto brasileiroatual, conflito entre liberalização eeonó-mica e melhoria na distribuição dc ren-da. desde que o papel do Estado sejaconvenientemente delmido.

A preocupação social não pode sercontestada em face da realidade brasilei-ra. A melhor forma de resgatar essaenorme dívida social é atuar na molda-gem de 11111 novo estágio de desenvolvi-mento que elimine distorções acumula-das ao longo de décadas. O Estadosaneado deve transformar-se em árbitrodos conflitos distributivos. concentrandotodo seu esforço e energia tia oferta debens públicos, que não podem ser ade-quadamente gerados pelo mercado. Naofaz, sentido ressuscitar o superado con-eeito do Estado "empregador de últimainstância", nem tão pouco justificar gas-tos públicos — mesmo sociais — queamplifiquem o desequilíbrio orçamenta-rio. O efeito final dessa equivocada es-tratégia é agravar ainda mais a concen-tração de renda.

O novo papel do Estado brasileiro etambém o de assegurar a estabilidademacroeconômica, minimizando incerte-zas e criando as condições para que oSetor privado lidere o reencontro como crescimento sustentado. ( orno se ve. atarefa é complexa mas nem de longeimpossível. Basta comparar, por exem-pio. com as dificuldades na transiçao deeconomia centralizada para a econo-mia de mercado 110 ex-Império soviético.Com todo ruído do curto prazo, o Brasilcontinua sendo um pais viável.

¦t.p'de

i do Banco Contr,»' o d*?Mundial da F undação C

O Brasil e o século XX

SAl.OMÃO Ql vimos *

Entre 1900 e 1992, a economia mundial

tornou-se 15 vezes maior, crescendo auma taxa média de 3% ao ano. EçOnomi-camente. porém, o século XX só começouem Ji914, quando a Primeira Guerra pós apique a ordem liberal vigente ao longo demais de cinco décadas. Daquela data até1950, o crescimento econômico mundialnão ultrapassou a marca de 2,1% ao ano.aquém dos 2.S"« dos primeiros 14 anos doséculo. Duas guerras, hipertnflações, aGrande Depressão, alem de outras catas-trofes politico-instiiucionais, impediramque a economia mundial registrasse melhordesempenho.

Em contraste, o renascimento econòmi-co que se iniciou com a reconstrução dospaises devastados pela Segunda Guerra foimarcado por uni crescimento do produtoglobal superior a 5" » ao ano. Este floresci-mento econômico loi interrompido cm1973, tom o primeiro choque do petróleo.Nos anos que se seguiram, a maior partedas nações industrializadas lirmoü prefe-réncia pelo combate à inflação. As pohti-cas adotadas, bem-sucedidas nesse objeli-v o. desaceléraram a taxa de crescimento daeconomia mundial para pouco mais de 3%ao ano,

Nesses 92 anos, o Brasil andou maisrápido do que a maioria dos paises. A taxamedia de crescimento da economia brasi-leira durante o século XX tem sido ligeira-mente inferior aos 5% anuais, percentagemque. acumulada, garantiu a multiplicação^do PIB 80 vezes. Ha 92 anos. o PIB percapita do Brasil correspondia a sexta partedo americano, a um quarto do alemão, aum terço do argentino, a metade do chile-no e assemelhitva-sè ao chinês e ao índia-

no. I odas estas proporções modificaram-se favoravelmente ao Brasil.

O crescimento da economia brasileira,longe de ter sido uniforme, acompanhou asflutuações do crescimento da economiamundial. Na primeira metade do século, opaís cresceu 4.5% ao ano. Já nos 25 anosseguintes ao fim da Segunda Guerra, ataxa elevou-se para 7.5l\> ao ano, redüzin-do-sé para 5% ao ano nas duas décadassubseqüentes.

A coincidência das flutuações, entretan-to, nem sempre significou sintonia políticaou de diretrizes econômicas com o resto domundo. Ao inicio do século, a fisionomiainstitucional do Brasil ainda divergia pou-co do paradigma europeu. O padrão ouro,a liberdade cambial, a presença maciça doinvestimento estrangeiro eram traços ca-ractéristicos da economia nacional.

Com a eclosão da crise de 1929. o Brasile demais paises da America Latina come-çaram um processo de descolamento daeconomia mundial. Em meados dos anos30. o Brasil havia suspendido os pagamen-tos referentes a 90% de sua dívida externa.O volume de importações, restringidas pelaescassez, de câmbio, cairá a metade do quevigorava na década anterior. Substitui-lastornara-se imperativo. A proteção assimestabelecida á indústria doméstica, junta-mente com a maior participação do estadoem setores emergentes, manteve aquecida aeconomia brasileira, antes e durante a Se-gunda Guerra.

O gosto pela autarquia prolongou-semuito alem do fim do conflito. O Brasilnão acompanhou os cortes sucessivos queas nações mais avançadas promoveram nastarifas alfandegárias e logo tornou-se 11111campeão do protecionismo. Embalado pe-lo pensamento estruturalista, montou uma

base industrial considerável que lhe possi-bilitcSl mais â frente, adiar o ajustamentoque os choques do petróleo impuseram.Quando as fontes externas de recursosestancaram, já nos anos St), o crescimentoeconômico brasileiro loi Imalmente sti-plantado pelo crescimento do resto domundo,

A inércia das preferências políticas e adefasagerii 11a correção de curso das opçõeseconômicas talvez laçam parte do c.traterde um país dito retardatario. Ocorre queha vantagens em se estar nesta condição. Aprincipal delas e a criação de potencialpara avanços rápidos! Esta consideração,aparentemente simplista, tem sido matériarecorrente de estudo e encontrado compro-vação empírica na maioria dos casos. Amecânica do processo, como se vera, etransparente.

Enquanto os países lideres do desenvol-vimenlo mundial, por deluuçao, evoluemexpandindo a fronteira tecnológica, os re-tardaiários, por natureza, abrigam ínúme-ros locos de obsolescência. Ao absorveremnovos conhecimentos, mesmo que geradosno exterior, e atualizarem tecnologicamen-te seu estoque de capital, esses últimossuprimem alguns daqueles focos, (jalgam.assim, patamares de produtividade maisdepressa que os lideres, lal e. em esseneia.o mecanismo de aceleração do crescimen-to. Esse mecanismo tende a arrefecer amedida que a detasagem tecnológica entreos dois grupos de paises diminui.

Evidentemente, não basta ser atrasadopara que 11111 país retardatãrio candidate-seao crescimento acelerado. l!m prè-requisi-to essencial e aquilo que os estuiosos deno-minam "capacitação Social'. Por este con-

ceitó. um tanto difuso, entende-se a sínteseentre a competência técnica adquirida e ocomplexo de instituições políticas e econo-mieas que identificam uma nação. Paraque o país concretize o potencial criadopelo retardo, a "capacitação social" preei-sa aliar-se a fatores macroeconômicos, en-tre eles o grau de abertura ao exterior, oqual facilita a difusão de conhecimentos

Nas duas últimas décadas, as oportuni-dades de crescimento acelerado, reservadasao '•pelotão intermediário" de paises lo-ram intensamente aproveitadas pelos asia-ticos, donos de irí&nsável fôlego poupa-dor. A Coréia do Sul, cujo PIB /\r lapna,há 20 anos. era superado pelo do Brasif em40%, inverteu essa margem. Ultrapassa-gem equivalente loi conseguida por lai-vvan NesSe mesmo período, os paises 111-dústrializados. particularmente ps Estado^Unidos, sofreram uma redução de 50% nataxa de cr e-ci mento da produtividade dotrabalho, enquanto os paises asiatieos, aocontrario, elevaram-na em quase 10"».

(X hiatos de renda per capita e de pro-dutiv idade que, ás vésperas do século 21.ainda separam o Brasil da vanguarda eco-nômica internacional indicam que coilti-nua inexplorado 11111 atraente potencial decrescimento acelerado, filtradas as pertur-bações transitórias, notadamente asile ori-gem política ou institucional que ha tem-pos assolam o pais, não ha por quedesacreditar daquilo que a história comfreqüência já mostrou' o encurtamento dasdistâncias econômicas entre paises lideres e

paises retardatários. Nem ha por que espe-rar que para isto o século 20 tenha quecompletar 100 anos.

• Cheio do Uanco de Dados da FGV

Cooperação ecológica internacional

GERALDO UULAL10 IX)NASCIM I;NTOE SILVA *

A Declaração do Rio sobre Meio Am-

biente e Desenvolvimento deli espe-ciai ênfase ao dever de cooperação comreferência â erradicação da pobre/a, prote-cão e restauração integrais dos ecossiste-mas, desenvolvimento da capacidade endó-gena. promoção de 11111 sistema econômicovisando ao desenvolvimento sustentável,evitar o deslocamento a outros Estados deresidtíps nocivos e tovieos capazes de pro-da/ir danos ecológicos.

A Declafâçào, contudo, silencia quantoa existência do dever de cooperação na areajurídica, embora mencione alguns üeveresque decorrem de lal direito, como o deverdos Estados de consultar paises que possameventualmente sofrer dano ambiental com aexecução de obras em seu território t' odever de comunicar imediatamente a oeor-rência em seu território de acidente capaz deter repercussão grave em outros paises.

A aceitação em tratados bi e multilate-rais do dever de cooperação tem tido muitaaceitação e não pode haver dúvida, que 11111Estado que se comprometeu a consultar,informar, avisar, obter um consentimentoprévio, votar legislação específica ou adotardeterminadas normas processuais destina-das a proteger os estrangeiros tem a obriga-ção de cumprir de boa-fe o enunciado emtratado. A dúvida que existe é a de saber sena ausência de 11111 tratado a respeito existeou não um dever genérico de cooperação.Alternativ amente, no caso de existir um de-ver geral de cooperação, se ele implica a

obrigação de formular uma consulta previana hipótese de ocorrer caso concreto.

A doutrina dos autores menciona umasérie de deveres decorrentes do dever decooperação, como o dever de informar re-gularmente a outros Estado interessadosdados sobre o grau de poluição em seuterritório, principalmente a atmoslerica. assuas causas e as medidas que vêm sendotomadas para diminui-la, consultar os de-mais Estados interessados sobre ameaçascomuns ao meio ambiente e as medidas quepoderão vir a ser tomadas para o seu con-trole, além das já mencionadas obrigaçõesde consulta prévia e informação em caso deacidente. O dever de cooperação inclui odever de firmar tratados bilaterais, regio-nais ou globais que poderão versar sobre acoordenação de programas científicos e téc-nicos. criação de comissões bilateris ou re-gionais, visando a coordenação de órgãosregionais, criação de 11111 sistema comum decontrole ambiental, tentativa de harmonizaras normas ambientais adotadas e a adoçaòde normas nâo-discriminatórias destinadasa colocar nacionais e estrangeiros em pé deigualdade em processos sobre dano Imbien-tal.

Talvez um dos deveres mais aceitos peladoutrina seja o de consulta, previsto 11aDeclaração do Rio da seguinte maneira:"Os Estados devem prevenir, oportunamen-te, a Estados que possam ser afetados, me-diante o envio prévio; de informações relê-vuntes sobre atividades que possam causarconsiderável impacto ambiental transiron-teiriço negativo sobre o meio ambiente, edevem consultar-se com estes de boa-fe tão

logo que seja possível." Em 1972, em Esto-colmo, a Conferência teve dificuldades paraaceitar norma sobre o dever de consulta e deinformação. As conseqüências do reeonhe-cimento do dever de consulta, contudo, saocontrovertidas dada a hipótese de ser inter-prelada como dando ao Estado consultado11111 quase direito de veto. Seja como lor. aobrigação de consulta prévia cria para oEstado consultado a obrigação correspon-dente de responder â consulta dentro de umprazo razoável e de não utilizar a consultacom o meio para postergai a construção daobra projetada.

Mas se do ponto de vista doutrinário odever de consulta prévia não conta comuma aceitação geral, o mesmo não ocorrequanto I obrigação de notificar outros Es-tados de quaisquer desastres ou outrasemergências que possam gerar efeitos |oci-vos súbitos sobre o meio ambiente de outroou outros Estados. Se dúvidas existiam arespeito, desapareceram depois do desastrenuclear ocorrido em Chernobil em setembrode 1988. Pouco depois, foi firmado sob osauspícios da Agência Internacional delínergia Nuclear uma Convenção que criapara os Estados membros a obrigação dcnotificar imediatamente qualquer desastrenuclear. A regra se aplica hoje em dia atodos os desastres ambientais e foi consoli-dada pelo Principio 18 da Declarção doRio.

A cooperação ambiental entre Estadosvizinhos é prática corrente e os recentesentendimentos entre o Brasil e o Uruguai,visando a acabar uma vez por todas com asreclamações provocadas pela Usina de Can-

diotal merecem ser citados. Havia a suspeitade que a chuva ácida que vinha atingindo acidade de Melo no Uruguai era provocadapela emissão de gases oriundos da usinatermoelétrica de Candiòta, em Bagé. A dire-ção da usina argumentava que estudos so-bre a predominância dos ventos 11a regiãomostravam que 80 por cento se dirigiampara o leste e não em direção a Melo; queestudos realizados 11a Europa e nos EstadosUnidos demonstravam serem necessários500 quilômetros de distância para a forma-ção de chuva ácida, ao passo que Melo seencontra apenas a 100 quilômetros de Can-djota. Há dois anos. um serviço de monito-ramento total da fronteira demonstrou quea acidez da água de chuva 110 Uruguai 1111111raio de 100 quilômetros de Candiòta é iguala qualquer precipitação de uma zona livrede emissões de enxofre. Um relatório sub-metido era Montevidéu em dezembro porecologistas uruguaios e brasileiros demons-tra que a chuva ácida que aflige Melo nãopode ser atribuída a Candiòta, donde sepresumir que a origem possa ser o póloindustrial do Rio Grande, onde há grandeemissão de flúor das fábrica de fertilizantes.Mas o mais provável, dada a direção dosventos, é que a origem da chuva ácida sejaBuenos Aires, onde se encontra o maiorparque industrial da Argentina, Seja comofor, o sistema de monitoramento deve con-tinual e seria de toda a conveniência que osistema passasse a ser integrado tambémpela Argentina.

• Presidente da Sociedade Brautle^a de Direito Internacional

A perda

de

nossos heróis

AUIVAL RAIJULLO *

/-\ JORNAL DO BRASIL pubb-Vy coti cm dezembro na primeira •

página, a chamada de que Pele assi-nou contrato com a empresa amenca-na Acollade para o desenvolvimentodc um jogo cletronico com sua íma-gem.

Também na primeira página do.IORNAE 1)0 BRASIL, cm novembro,foi publicada chamada dando conta dolançamento do primeiro jogo jelétròmcodesenvolvido industrialmente no pas.il.o Copacabana, para concorrer, inicial-mento no mercado brasileiro, com osjogos produzidos 110 exterior.

jogo brasileiro atravessa todas asdificuldades do ptoneirtsmo, em umpais em que a base instalada dc micro-computadores para uso doméstico cmínima, assim como c ínfimo o númerode crianças e jovens que tem acesso ainformática. Conseqüentemente a redede distribuição também e inexpressiva,o que dificulta a venda ate mesmo páraaqueles que possuem equipamentosAcaba ficando mais fácil para esta mi-nona o contrabando ou a pirataria (có-pia ilegal de disquetes),

Quando se está falando a pena- dc

jogo eletrônico, aparentemente não vobserva a gravidade dos problemas queestão por trás da situação em que dBrasil se encontra na área de ijfjorniaii-ca. Não são apenas nossos heróis queestão virando produtos no exteriormas, principalmente, nossas criançasque estão sendo condenadas ao stiKlc-sem olv intento tecnológico.

Ninguém mais tem dúvida de que ouso intensivo da informática nos paísesdesenvolvidos está modificando a |>rga-nização da sociedade, criando novoshábitos, serviços, industrias etc. Tatu-bem não se pode comparar o indivíduo

que tem acesso aos recursos da mfor*mática com aquele que atua em suaatividade de forma convencional.

Se 110 campo profissional a distanciaentre estes se acelera, na área de educa-ção, os indiv iduos que não podem fjsurcomputadores estão condenados a umasegunda categoria. \ agilidade no ra-ciocinio e diferente, e o acesso as iniot •

inações hoje disponíveis em mídia ele-irônica" abre uma distânciacomparav ei entre a charretc e o «ivuio

Em um pais em que se laia em mwcria. em crianças condenadas a seremadultos com deficiências para detenm-nadas atividades, por falta de alimenta-ção adequada ou saneamento básicoparece absurdo ficar talando em gene-ralizar o acesso á mformatica e liso |lecomputadores no ensino.

I verdade que temos de reduz.ii ou.sc possível, eliminar este tipo de misériaque mutila parte de nossa populaçãoMas c verdade também que não pocLmos nos tornar um povo mutilado tee-nologicamente despreparado para en-

re 111ar os desa 1 ios d o m u 11 d1 >dominado pela tecnologia, em que sedestacam a informática e o acesso ainformação.

Ninguém considera absurda a dislri-buiçâo subsidiada ou até mesmo gra-tüita de leite ou alimentos para caien-les. Temos programas oficiais demerenda nas escolas e os badalado-.Ciaes defendem a alimentação de seu-alunos na escola como um dos princi-pais fatores positivos de Mia concep-Ção

Da mesma forma nao considero ab-surdo um projeto oficial de introduçãode computadores nas escolas e incenti-vos a serviços OU projetos que dissémi-nani o uso generalizado da tnforwati-ca.

Já em 1983. em trabalho desenvolvi-do na Escola Superior de Guejrr.;quando la estagiei, delendia que o po-der de compra do Estado - seja pav.isua máquina administrativa como em

projetos na area de educaçao - era suli-ciente para sustentar o desenvolvimen-to dá indústria especializada, através deuma reserva de mercado por demanda.

Infelizmente, nos últimos H) anos

perdemos terreno e hoje vemos as pro-tecidas indústrias brasileiras associamdo-sl a empresas estrangeiras para so-breviver.

-• Não devemos repetir o erro na áreade software. São necessários uma poli-tica e um programa de governo queviabilizem a capacidade técnica que játemos 110 pais. tornando nossas empre-sas fortes e capazes de competir noexterior.

Não tem sentido exportarmos nos-sos heróis e nossa cultura como mate-ria-prima para empresas estrangeiraselaborarem produtos que. depois, re-tornam ao Brasil a preços elevados ouatravés de contrabando, quando temoscapacidade de produzi-los aqui.

* Ex-diretor do Serpro «x-presidento da

12 • segunda-feira, I8|íjf93 BRASÍLIA JORNAI DOUK \SIL

Congresso defende orçamento do DF

¦ Deputados e senadores atuam em conjunto para conseguir mais verbas da União

, . Os parlamentâtís do Distrito.Federal estão aluando conjunta-mente na elaboração e aprovaçaode emendas ao Orçamento daUnião deste ano, que deverá ser

-Votado pelo Congresso Nacionalno início de fevereiro. Numa rarainiciativa, foram elaboradas aotodo 23 emendas coletivas ao pro-jcto de lei orçamentária para au-mentar os créditos destinados aBrasília nas áreas de educaçao,saúde e segurança. Também reco-berâo assinaturas conjuntas duasemendas para acelerar as obras dometro, mas foram rejeitadas ainda

. na fase de elaboração da nova lei."O Distrito Federal lavrou um

, tento ao transformar emendaspessoais em emendas conjuntasavalia o senador Pedro Teixeira(PDT-Dl ). Pará ele. a decisão defazer emendas conjuntas aumen-tou as possibilidades de aprova-çào dos projetos que aumentamos recursos reservados a Brasília.De acordo com o parlamentar, osenador Mansuèto de Lavor(PMDB-PE), responsável peloprojeto do orçamento, acreditaque as emendas apresentadas peloDl são as com maior possibilida-de de aprovação;

Segundo o deputado Chico Vi-gilante (PT), os parlamentares doDF se reuniram com o governa-dor Joaquim Roriz para definir asarcas prioritárias de investimentoem Brasília; Com base nestas reu-niòesf os parlamentares definiramas estratégias de atuação. "De

. uma maneira geral, há uma con-jugação de esforços da bancadapara defender a cidade", concor-

' da o deputado Sígmaringa Seixas, (PSDB)

Metrô —¦ De acordo com Sig-tnoringa, as emendas do metrônão foram aprovadas devido a

'" rejeição dos parlamentares de ou-jros estados á obra. "Os depu-

lados de fora acham que é injusli-fiea\el a construção do metro.

* mas hoje e mais caro parar a obra" ao meio do caminho", justifica.As emendas foram rejeitadas ape-s*ár dos esforços dos parlamenta-

1' res para promover as obras dometrô. D senador \ almir Campe-lo (PTB), que è vice-presidente daComissão de Orçamento, chegouate a organizar, sem êxito umavisita dos presidentes e relatoresda comissão às obras.

ENTREV1STA/BENÍC10 TAVARES

Câmara se libertará de RorizFoto cie Júlio Fernandos

Há 15 dias na presidência da Cã-mara Legislativa, o deputado Beni-cio Tavares (PTR) diz que o casa-mento desigual entre a instituição co GDF pode enfraquecer a repre-sentação política de Brasília e opróprio governo. Ele aposta no lc-gislativo e diz que a Câmara deveresgatar a sua autonomia. Afirmaque uma coisa é ser um deputadodistrital que pertence ao PTR, par-tido de Roriz, e outra é ser o presi-dente da Câmara. Em entrevista aoJORNAL DO BRASIL, ele faladas principais perspectivas desteano pati a Câmara, os pontos po-lémicos da lei Organica, da criaçãodo Fundo de Participação do Dis-trito Federal e ataca os que defen-dem a extinção da casa política deBrasília. A palavra de ordem, diz. éa conquista da autonomia fínancei-ra do DF.

H FuncionáriosMeu primeiro objetivo é empos-

sar os 276 funcionários concursa-dos. Mais de 30 mil pessoas partia-param da seleção e a expectativa egrande. Muitos defendem a anula-çâo dos concursos. Acho que asirregularidades apontadas devemser resolvidas com atos administra-tivos, comissões de inquérito e atas-lamento. Há uma vontade políticana Câmara para que os servidoresrequisitados permaneçam na Casa.Fsfou me contrapondo a isso. De-pois da homologação dos concur-sos, os funcionários requisitados denível mais baixo devem ser substi-tuidos em 5 dias e os de nível maisalto, como assessores técnicos e le-gislativos, em um mês.Bi Lei Orgânica

A Lei Orgânica está pronta, mastemos que votar ainda 1700 desta-ques. Podemos convocar toda a as-sessoria para que só os pontos pole-micos sejam destacados. São de 150a 200 aproximadamente. Há dispo-sição para aprovar a promulgaçãocm abril.1 Pontos polêmicos

O ponto mais polêmico e o da

Benicio Tavares quer a Câmara mais livre d« executivo

segurança pública, ja que a cidadehospeda o governo federal e as em-baixadas. A criação da Secretariade Justiça também gera discussão.1:1a cuidaria do sistema penitencia-rio e da defesa do consumidor. Masa maior polêmica c quanto à auto-nonna do Secretario de Justiça. Ou-tro ponto é a questão da terra.Uma corrente defende a concessãodo uso e outra a titularização. 1 lei-ções para as administrações regio-nais. hospitais e escolas continuamfazendo barulho! Mas. no caso dasescolas, è difícil ser aprovado por-que são necessários 10 votos paracada lema.

Sã Fundi de Participação do 1)1Brasília já conquistou autono-

mia política lemos que alcançar aautonomia financeira. Como sededo poder central, Brasília precisater recursos para as áreas que sãovitais ao luncionamento da cidade.Existem propostas na Câmara dosDeputados sobre a extinção da Cá-mara Legislativa do DL. Isso c umretrocesso.'EI Arrecadação de recursos

O governo já tomou a iniciativa

de providenciar incentivos para asmicroetnpresas através do Lundec,um fundo de dcscn\olvimcnto. Nosetor informal, a medida vai repre-sentar o credenciamento de 15 milempresas de lundo de quintal dascidades-satélités. Para as pequenase médias empresas, a solução é oFundõ de Recursos do Centro-Oes-te. Podemos também investir na lis-calização e ter um maior controlesobre a arrecadação. Quanto as in-dústrias! elas exigem um investi-mento a mais longo prazo do que asempresas. Não podemos prever co-mo se dará todo o processo de au-tonomia financeira e riem descartaros recursos da União.U Orçamento da Câmara

Contamos hoje com um orça-mento estimado em CrS 1.4 trilhão,sendo que desse total C rS 735 bi-Ihòcs são para pagamento de pes-soai. Temos que fazér um levanta-mento para sáb|| o número defuncionários que a casa precisa. Sóentão vamos ter uma idéia do cusfgtotal com pessoal, mas temos quetentar trabalhar o ano de 93 com oorçamento prev isto.

ROGRAMA

Sebrae reúne

(jiiatro artistas

A exposição 40" de Criaçãoreunindo quatro artistas plásticosde Mato Grosso, abrirá amanhã,ás 19h. na Galeria Espaço, na 515Norte, bloco C. térreo. A exposi-çào mostra a energia e a técnicado Centro-Oeste através de qua-dros e esculturas dc Gervane dePaula. Maurilio Barccllos, JânioBorges e Regina Pena.

CINEMANeblinas o Sombras — Cine Brasílian.1 106/107 Sul (Fonir 244-1660). Às16h. 18h, o 20h Comédia livre.Mostra do Cinema Mexicano - Pro-grnmação especial promovida pulaEmbaixada Mexicana de segunda abexla-leira, sempre ás 21h30m e entra-da franca Hoje El de Luís Buiíuel.Minhas Noites São Mais Lindas QueSeus Dias — Cultura Inglesa na 708/SJQB Sul (Fone 244-5650). Do segunda asaxta-foira ás 20h50m. Drama (18anos)Drácula - Cino Park 6 no ParkShop-ping (Fone 234-3336) As 15b, 17ti20,19h40 e 22h. Cine Park 5 às 14h, 16h20,18li40 e 21 h. Cine Karim (EQS 110/111,lone 243 9426) às 14h30, 16h50, 19h10o?1h30 Terror (14 anos)Quebra de Sigilo - Cine Park 7 noPnrkShopping (Fone: 234-3336). As14li. 14li20. 18li40e21li Terror (Livre)O Guarda Costas — Cine Park 1 noPiVkShopping (Fone 234-3336). Às14h30. 16h40. 18h50 o 21(1. Cine Park 2às 13h30. 151140. 17h50 e20h. Atlántida(Conic) às 14h, 16h40. 18h50 e 21 h.Cine Paranoá, em Taguatinga (Fono:351-3523) às 14h. 16h. ISh. 20h e 22h.Policial (12 anos)A Morte Lhe Cai Bem — Cine Park 4no ParkShopping (Fone: 234-3336). As15h. 17h, 19h e 21h. Cine Márcia noConjunto Nacional (Fone: 225-0633). Às15ti, 17h. 19h o 21h Comédia (Livre)

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INFORME DF

Encont ro com a esquerda

O governador Joaquim Róriz aifUja não desistiu de dar a estásegunda etapa de seu governo um caráter progressista, quasesocial-dcmocrata. O comitê ao ex-deputado Geraldo Campos,presidente do PsDBDF. esta de pe. Nesta semana Rori/ temencontro nuircado com o deputado Roberto Freire, líder dogoverno na Câmara, l ie deseja saber se o PPS não tem um nomepara ocupar a Secretaria dc Meio Ambiente e Tecnologia toconversas com o senador Pedro Teixeira, presidente do PDT locaj.também prosseguem mesmo a revelia de setores do partido.

Rori/ tem plena consciência que a agfovação de matérias deinteresse de Brasília no Congresso Nacional - Metro; Fundo dêParticipação e ate o orçamento — depende de uma composiçãointerna. O LM não pode atuar dividido no parlamento.

Destinos <la rádio Cultura

Já está pronto o Plano dc do para terminar com o eabid|Recuperarão da Rádio C ulln-ra que. embora pertença aoGDjf, já loi uni dos mais ím-portantes pólos de divulgandocultural da cidade. O locutor eradialista (fíristíano Menezes,contratado ha quatro mesespara reavivar os bons temposcia Cultura, está fazendo de tu-

Carnavalesca 1Charles Preto não vai a lei-

joada de branco. Foi simples ecurto o recado que o presiden-le do bloco mais famoso deBrasília, o 1'acotão, enviou aFernando Barròs cio resjfu-rante (.'arpe Diem que. sem suaaúíorizaçàò, marcou uma en-ífèvista coletiva no sabado.

de emprego que a radio setransformou. Agora, que dei-xou o Buriti para se dedicarinteiramente a Secretaria deCultura, o secretário FernandoLemos tem tudo ajustar a ra-dio aos bons ou\ idos de Brasi-lia.

Carnavalesca II

Quem afirma que o sambabrasiliense morreu por causada música baiana, inío sabe oque diz. Sabado, com a qu.tdiada Aruc, no Cruzeiro, superlo-tada, o samba foi ate o diaamanhecer. Alem da comum-dade. muita gente do Plano Pi-loto.

PELA CAPITAL

B Voltou a cidadeo artista plásticoPaulinho \ndrade.que |á quatro anosm o r a e m NovaIorque.B Continua repor-cutimlo muito o ar-tigo ".racusse" es-erjtó por DomLucas Moreira Ne-\es nl JB da sema-na passada. Cópiasxerox circularamno PianteHa, noFlorentino e no lateeste fim de semana.B A floriculturaParanoa. da \saNorte, vende um

arranjo especial deflores amarelas porCrS 310 mil cha-ma d o AlexandreClareia9 O desembarga-dor Luiz Cláudio de\lmeida \breu su-pendeu a liminarconcedida pelo sul-dado da PM Leo-nildo Borges doNascimento contrao Comando Geralda coorporaçào.a Do deputadodistriral SalyianoGuimarães (PDT):"não fui sondado

para ser secretariodo governo Roriz.Se losse. nao acei-taria".B ^ Bolsa Mer-cantil do 1)1 ja oeu-pa o 6" lugar nacoinerciali/açüo degrãos do pais.B O Plano Pilotoganhou 110 Um dcsemana seji I 5£ ca-fé O Cale-Bar Bal-lon funciona na405 Sul.B 1". o mineiroMarcos Mencarini,hein? Bebeu demaise trocou as capi-tais.

VESTIBULAR

UnB já

tem esquema

paia provas (leste ano

Os alunos, professores e fun-cionários que se dispuserem a tra-balhár no vestibular d| JUniversi-dade de Brasília (1'nBl dc - a 5 defevereiro receberão um pagamen-to simbólico que sana entre (. rS800 mil e C rS | milhões, \ tabeladc pagamento ja foi divulgada e.como todos os anos. a l nB jaselecionou cerca de 500 xohmut-rios para trabalhar com 14 milcandidatos em áreas tào disparesquanto a fiscalização dos candi-datos nas horas das provas § acorreção dos exames I ambemforam contratados médicos, peda-gogós e especialistas em arcas quevão da eletricidade a hidraulica. Al 11B encara, porém, a recrutaçaodc pessoal para o vestibular comouma grande festa dc mtegraçao dacomunidade acadêmica. Não (ai

cinco dias dos vestibulares sao omomento de maior integração dacomunidade acadêmica. Apesarda direção da I nli |e>>saltar aimportância do trabalho comum-lano, o que conta mesmo para osalunos nesses momentos e assegu-lar um extra para o final de sema-na E o carnaval já está clieg.m-do.

\ estrutura do vcstibiild| daUnB e muito bem planejada, en-tre outras coisas, porque a univer-sulade tetn o menor indice de dc-sisteneia do ensino superiorApenas7% dos candidatos inseri-tos na UnB desisiem das provas,enquanto a média nacional estaestimada em 16V \ imixersidadenão aceita candidatos sem diplo-ma. o que loma seu vestibular

ta. inclusive, que garanta que os mais competitivo.

Biblioteca da Católica

Os candidatos que fizeram ves-tibülar na Faculdade Católica deTaguaünga poderão contar a par-tir de fevereiro com Uma bibliote-ca informatizada preparada paraabrigar cerca de 500 mil volumes.Segundo o diretor da Faculdade,padre Decio Teixeira, essa e uniadas medidas que permitirá que afaculdade seja transformada, embreve, em universidade. O diretorjá obteve permissão do governofederal para consolidar a trans-formação, mas ainda falta im-

plantar novos cursos. Nos pro.xi-mòs semestres, a Católica abriráos cursos dc Direito. Ciência Poli-tica. Secretariado Executivo eContabilidade. Também está pre-vista a transferência da FaculdadeDom Bosco de Educação Física,para Taguatinga. Padre Decioadianta que a Católica estuda apossibilidade de abrir tambémcursos de Enfermagem, Psicolo-gia. Fonoaudiologia e Psicotera-pia.

Antes de estrear no JB, Brasília já

circulava no CNB.

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ONDE BRILHA A CIDADE

Jodo Cerquei

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1 2 • scgiSdu-fcirS IN/l/lH cidade JORNAL DO HRASlt.

Título da Estácio atrai empresários e tietes

- Sambistas do morro de São Carlos ainda têm prioridade no desfile da escola que tentará o bi, com enredo kA

dança da lua'

— explica o carnavalesco, despistai!- * ~ ~~ isnbein kussow I Atmrrni »»i <»''"'

yjMC ri I A Kl C ilNA CUNHAAgora, todo

,,mundo é Está-cio desde crian-cinlia. 0 título

, do ano passa-tio. o primeirode sua história,atraiu patro-•nos, bpneméri-tos e componentes à Estácio de Sa

. que virou escola grande e trans-formou os ensaios em que a latade| ccr\cja custa Cr$ 30 mil numarendosa fonte para financiar seuCarnaval. Do alto de sua expe-riência, o presidente Acyr PereiraAlves tem usado muita habilida-ile para desencorajar os pidõesque querem-porque-querem sairno alto dos carros alegóricos daescola de samba que vai tentar obi com o enredo A dama da lua."Vamos desfilar com a coniuni-dade. Ela tem prioridade", anun-cia Acyr referindo-se aos mora-dores do morro de São Carlos,no Catumbi.

¦ O carnavalesco Chico Spinozatambém garante que não haverágigantismo: a Estácio vai desfilarcom os mesmos 4.500 componen-tes do ano passado, 1.600 dosquais com a fantasia financiadapela escola. De estrela, por en-quanto, só a rainha da bateria,Monique Evans, figura tradicio-nal da escola. "Vamos manter oelenco de 92. Não é porque a

1 stácio foicampeã quevou tirar umapassista do

4 morro e colo-ear unia atriz

; da Globo -',Chico re-

; conhecendo o. excesso de tie-.* tes. colunáveis

•e artistas queameaçam su-

j perlotar as<¦-alas. "Gente

I amos a" que.• me procura eu

cncaminho•' para as alas".

do sobre os nomes famosos quevão sair na Estácio!

Sucesso, fama e prestígio eraminevitáveis para a campeã que naquarta e quinta-feiras próximasdesfilará na Avenida Paulista ten-tando atrair turistas de São Paulopara o Carnaval carioca. O tituloatraiu também empresários dis-postos a bancar o Carnaval. GessySarmento, amigo intimo e colabo-rador do governador Leonel Dri-/ola. e o secretário estadual deTransportes, o portelense PedroValente, são figurinhas fáceis nobarracão e nos ensaios da Estácio.O empresário Francisco Carillo,dono dá locadora de veículos CarDrive. ligado á Tradição, tambémdescobriu a Estácio! "Estou im-pressionado com o trabalho alta-mente profissional que o Acyrvem realizando na escola. Emmuitos anos de Carnaval, nunca vinada parecido em termos de orga-ifzação", di/ Carillo, torcedor daTradição; No entanto, nada secompara ao apoio financeiro dadopelo patrono da escola, o banquei-ro de bicho Jose Petrus. o Zinho.

Em um ano, a Estácio viroumesmo escola grande. Tanto quese mudou para o barracão da pò-derosa Beija Mor. que está pas-sando por uma reforma. Na obra,o ponto mais importante é a subs-tituição do azul e branco da csco-Ia de Nilópolis pelo vermelho cbranco da Estácio.

Matcos Vinnriá

O carnavais* \lax I opès <picrcarros nut's '/í*Ví'v<' /»»< ioiWs, depois <lo inccwio m """PasstfÊ

Viradouro busca novo estilo

() presidente da Estácio', Acyr Pereira . ilvés, diztpie a renda dos ensaios eslá financiando a escola

la vai

entrar mais leve

na avenidaMÔNIÇA so \R| S

Escola que líhocionou o pú-

blico do sambódromQ noano passado - por ter conséj|Uidofazer um bonito destile apesar doincêndio que destruiu uni || seuscarros e ütrasou os componentes -a Uiijaos ilo Viradouro f|te anoreformulou toda a e-triiuira desuas alegorias. opiandÔ por cãtfros mais leves e mais fáceis deserem conduzidos. Depois da lio-menagém aos ciganos» o enredode 93 será l/m"' Sublime. I'"'"'-dos carnavalcsj|f>s Max Nunes eMauro Quintaes."Nós percebemos que ii>'0 ti-nliamos estrutura para suportarcarros daquela dimensão e resol-

ventos diniiuuii' tudo. Depois dosusto, que |'oi muito grande, erajjfêciso pensar1,0 contingente lui-mano da escoia f bom anda-incuto do desfile. \tç hoje nãi|consepinips entender o queaconteceu. \qiicle carro lb| testa-do de/ci"'as de Veles Poderia teracontecido |0m qualquer outro.«OS <-"Oiii aquele . alirmaMatiroi arfós- oito dos quais Strabíiliianüô «.iWi Max.

t'uni mais de 4000 componen-tes tincluindo 200 crianças), a ver-jri.eliiok branco do bairr| no Bar-reto, em Niivoí (9° lugar nogrupo I V an° passado) tentaralevanta' a avenida com um enre-do abstrato, qjtf fala de todas asniaiii|estaeòc-1| amor

"Uni uncnso pavilhão abre aSf||;i representando, antes de tu-do. o a"10'' pela \ iiadouro. a fan-

ja bateria e fantástica, eles

serão os cupidOS espaciais. \sbaianas que representam ()\um. adctisa do amor, Vêm de dourado.Outras vêm de branco São 12carros c 4110 adereços. Este anoestamos usando muita espuma eetalbít nas alegorias"^ conta MaxI.opcs. 44 anos. I(t de Carnaval.

\ escola virá dividida em par-tes que \ão representar "um tutu-ro com amor. amor a natuava.amor renuncia, amor bandido,paixão, amor como forma de artec por ai \ai. Como diz o samba, agente vai levantar a bandeira parapedir que depois do ano 2000 ara/âo não se sobreponha a emo-çào". explica Max. rebatendo ascriticas de que o enredo é pareci-do com o da Portela. "Casamento

e uma coisa, o amor e outra. Podeexistir casamento sent amor. sôpor interesse", acrescenta, comironia,

Leveza marca

os trabalhos

Leveza e trtinspàfência sái aspalavras de ordem no ateliê daEstácio de Sá onde o carnavalescoChico Spmoza transforma emfantasias, alegorias e carros umavelha idéia que te\c ao assistir aobale / iiidi, a lua nc^ra. de JosePossi Neto. "fiquei tão enioau-nado que resolvi pesquisai sobre alua", conta Chico, autor do enre-do 1 dança da lua cjue niisiunilendas uidigcnas e mitologia. Elegarante que a I stácio \cm aindamais leve do que no ano passado,com fantasias I resplendorestransparentes e armações em queo alumínio substitui o arame e overgalhào. "Esteios buscando aleveza, o oposto da Beija-Mtír eò.i Mocidade Vamos usar estru-turas expostas e exibir os traçosdá artista plástico Sérgio Marim-ba", conta Chico.

Em seu primeiro trabalho co-mo carnav alesco titular — cm 92era assistente de Mano Monteiro

Chíco não faz segredo de ai-gumas armas que levara para aavenida. Alért de Marimba, doisiluminadores da l\ Globos 1 a-nier e Neném. aceitaram traba-lhar na Estácio e prometem umailuminação sofisticada e de muitoefeito. "Vio vamos colocar luzforte nos carros. \ idéia e usaruma iluminarão c/et»/, suave, comas luas iluminando os cai ros.Mas, e claro, vamos lançar mãode alguns eleitos especiais , anun-cia < hico.

De tudo. no entanto, o queChico mais gosta e o samba deWilsinho Pa/ e l.uciano Primo,um sitnihào longo com que elepromete levantar a Marquês deSapucaí ia aos primeiros versos

"clareou, clareou, clareou"."Quando escuto o samba sinto oenredo e vejo a escola na avenida

\ melodia e linda e a letra canta o

que eu quero mostrar", diz Chico

que já ensaia os passos do ( arna-vai 94.

Bala. perdida

mata dona de casa no Grajaú

Jo<io Cerqueiral-m clima de revolta, foi enter- irmão. Lucas, de (> anos. conti- m 1- _*•- -

rado ás 16h de ontem, no C emite-rio tio Caju, o corpo da dona decasa Mana Nunes da Silva, de 35anos, morta na noite de sábado,

"na janela de casa, por uma balaperdida no Parque João Paulo II.tto Cirajau. Segundo a Policia Mi-fitar, houve um tiroteio entre poli-ciais e traficantes do Morro da'Div inéia, que se localiza atras doparque. Parentes e vizinhos da vi-tima| no entanto, afirmaram queos tiros foram disparados somen-te pelos homens da PM.

i A dona de casa. que moravana Rua Profeta Elias, 10, eslavavendo telev isão. ás 23 li 30 de sába-do. na sala. quando ouviu tiros narua. Ela correu para fechara jane-já e foi atingida pela bala no ladoesquerdo do rosto, tendo morteinstantânea. W agner, de II anos.um dos filhos de Mana. acordou efoi á sala. Pensando que a mãedormia no chão. tentou acordá-la.mas. ao ver o sangue, começou agritar. O menino foi internadoontem na clinica Baby Help. noGrajaú. em estado de choque. Seu

nuou dormindo e foi tirado dacasa por parentes.

Segundo o aspirante a tenentel uis Otávio, do 6" BPM, houvetiroteio entre o carro de patrulha-mento especial da PM prefixo 34Se traficantes do Morro da Divi-néia. Os policiais foram recebidosa bala e foi preciso pedir reforçode uma patrulha da 19a DP, inlbr-mou. O Morro da Divinéia é co-mandado pelo traficante conheci-do como ( abana.

Parentes e v izinhos da dona decasa. no entanto, disseram quetodos os tiros foram disparadospela PM. Eles afirmam que a pro-va disso são as perfurações debala em vários locais da Rua Pro-feia Elias. Maria fazia parte deuntá numerosa família de per-nambiieanos nove irmãos davitima e seus pais moram em ca-sas vizinhas a sua. Seu marido, omotorista Paulo Nunes da Silva,eslava trabalhando quando soubeda morte de Maria. A família estáestudando formas de entrar naJustiça contra a PM. O corpo tle Maria Nanes do Silva foi enterrado n" Cemitério do Caju. Ela via 11 quando Joi atingida

Trem bate e

inata mulher

em Magé

Uma mulher identificada comosendo Ligia Santana, de 50 anos,morreu e nove ficaram feridas -

a maioria menores — na colisãoentre a locomotiva prefixo Wl 071da Rede Ferroviária e o Fiat Elbavermelho, placa LP 9752. O cho-que ocorreu na passagem de níveldo Vale das Pedrinhas, etn Mago,por volta de lOh de ontem.

Policiais da 69"DP (M.tgé) in-formaram que só com o resultadoda perícia no local — que deveficar pronto na terça-feira — sera

possível determinar as causas doacidente. Com uni maquinista e oauxiliar, a locomotiva saiu da es-tação de Magé em direção á esta-ção de Visconde de Laborai.

Americana atacada por

ladrão em Copacabana

A turista americana SallvMebride. dc 64 anos, foi assai-lada ontem, por volta deI2h3(). na Rua Rainha Eliza-

üeth. na divisa entre Ipanemac Copacabana. Ela voltava dafeira dc artesanato quando oladrão Norberto Francisco deJesus. 2S anos, o Galo Ce|||,puxou sua bolsa, empurrandoSallv no chão. A turista se ma-chticou na queda, tendo queser antendida no Hospital deIpanema, onde recebeu seispontos na cabeça e quatro namão esquerda.

O assaltante — que tem pri-são preventiva decretada, portráfico de drogas e assaltos —foi preso. Ele morra no Morrodo Cantaaalõ!

Na Delegacia Especial dcAtendimento ao Turista(DEAT), no Leblòn. a cx-ae-romoça Sallv disse que adorao Rio e que pretende voltar àcidade, que já conhecia, mes-mo tendo sido assaltada. Elaestava hospedada no Rio Pa-lace Hotel, cm Copacabana, eontem mesmo viajou para SãoPaulo.

Meia hora antes do assaltoà turista americana, o perua-no l idei Emílio Romero Sier-to. 30 anos. foi preso quandotentava roubar a valise da ita-liana Crescentina Nádia, 28anos, no saguão do hotel RioO t lio ri, na Avenida Atlântica,em Copacabana.

Execução de 4Màe

de Aeari' é

denunciada a governo francês

A morte de Ldnieia da Silva Lu-zcbio, a \làc de Acari executadacom três iíros na cabeça, sexta-leirapassada, lera grande repercussãointernacional, segundo o diretor doCentro de Articulação dás Popffia-çòes Marginalizadas (Ceapj, banirdos Santos, l ie jjjflonirotf-se "anoite de sábado com Veiiance Jour-nee. do Comitê de SolidariedadeFrança-Brasil, que levou íntorma-çòes sobre o assassinato para a pri-meira-dama da França, DanielleMilterrand. lvanir espeta, hoje ouamanhã, uma carta-aberta de Da-niclle. condenando a falta de empe-nho do governo brasileiro ein resol-v er o caso.

De acordo com Marilene 1 iiisde Souza, integrante do grupo\lài s i/t l. uri. Èdtnèiu foi morta

por ter dado um depoimento emiuizo 'lu ultimo dia 6. revelandotudo o que sabia sobre o seqüestro| desaparecimento de 11 jovens, em90. entro eles seu filho, num sitioeni Surui, Magé. "Ela me disse queia abrir u boca", revelou Manlene.f iltre os suspeitos de envolvimentolia chacina reconhecidos por Ld-nic-ia- çsfàó mo policiais militaresdo 9' BPM (Rocha Miranda) equatro civ is da 39a DP (Pavuna).

-| oi trabalho de profissionais.Ninguém se arriscaria tanto, assas-sitiando Ijina pessoa em um lugarpublico, às 16b, muito perto depia delegacia", afirmou lvanir dosSunto>. Soando cie. os uo\cnios

stau \m omissos iKiapuração

Acari, o que levou ao assassinatode Edméiau "Agora temos 11 desa-parecidos e mais um corpo", setén-ciou.

O Ceap — orgão ligado á Anis-tia Internacional —, está coorde-liando a divulgação internacionaldo caso. Durante a Rio-92, Daniel-le Mitterrand pediu pessoalmenteao v iee-gov ernador e secretario deJustiça e Polícia Civil Nilo Batista,providências sobre as denúnciasdas Mães de Aa/ri. Como nada foifeito, disse lvanir. o Brasil deveraser acusado de omissão no Sssassi-nato de Edmeia. na reunião doConselho de Direitos Humanos daONL. eifl 15 de fevereiro, em Cie-riebra. na Suíça.

Dois mortos

pela PM lio

JacarezinlioO traficante Silvino Pereira,

35 anos, gerente do tráfico dedrogas na Favela do Jacarezinlioe um homem não identificadomorreram ontem de madrugada,durante uma troca de tiros compoliciais do Destacamento de Po-iieiamento Ostensivo da favela.Segundo os policiais, eles faziamuma ronda pela favela, quandoperceberam que cerca de 10 pes-soas compravam e vendiam dro-gas na Travessa do Comércio, nointerior da favela. Os traficantesreagiram e aconteceu a troca detiros. Os baleados ainda chega-ram a ser levados para o HospitalSalgado Filho. Com eles, a poli-cia encontrou uma pistola calibre45 e um revólver 32.

—— —— Adrlana Loroto

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ceita. Erika, de 17 anos,mclhor classifica<;ao ein Medici- Sea , explicoU.

:¦ ; \

JORNAL DO BRASILVESTIBULAR segunda-feira; IN/1/93 «-13

Adriana Lorota

dos W5 pf oferecidas pelo concurso da UFF

UFF abre concurso e reprime cola

n Mais de 5 mil candidatos faltaram à etapa de ontem que teve questão anulada

tos flagrados com a cola eletrôni-Sob rigoroso esquema de segu-

rança para evitar fraudes e colaeletrônica, começou ontem com

provas objetivas de 1'ortugues,Língua estrangeira, Fisica e Qui-mica o vestibular da Univcrsida-de Federal Fluminense (UFF)que vai selecionar candidatos pa-ra 3.615 vagas. Dos 35.997 inseri-tos, 5.548 faltaram à etapa deontem e Ibram eliminados. O in-dice de faltas — 15,4% — foiconsiderado dentro da média pelacoordenação do concurso queanulou a questão 39 da prova deFísica pois o caderno de questõesnão trazia a resposta correta. Oconcurso prossegue amanhã com

provas objetivas de Matemática,Biologia. História e Geografia. Oresultado desta fase sai no dia 28e será afixado na Coordenadoriade Seleção da Pró-Reitoria de As-suntos Acadêmicos (Coseac) naRua Dr.Celestino, 74 e no cam-pus do Valonguinho, em Niterói.O diretor da Coseac, Cícero Ro-drigues, disse que durante as qua-tro horas de provas funcionáriosdo Dentei fizeram um rastrea-mento para detectar possíveistransmissões radiofônicas queidentificassem a cola eletrônica.Com uma central montada noRio e carros equipados circulan-do pelos 53 locais de prova — noRio de Janeiro, Niterói, São Gon-

çalo, Nova Iguaçu, Campos, San-to Antônio de Pádua e Angra dosReis —, a equipe do Dentei nãoidentificou nenhum tipo de frau-de. Os 3.000 fiscais que trabalha-ram no vestibular da UFF nãoprecisaram tirar ninguém de salapor estar colando.

Entre os faltosos de ontem es-tava Natasha Fabrini, eliminadado Vest-Rio por causa da colaeletrônica e que responde a in-

quérito na Policia Federal. Elanão compareceu ao Colégio Bru-no da Veiga, no bairro da Enge-rihoca, na Zona Norte de Niterói,onde faria pro\a para Medicina.Cícero Rodrigues informou, noentanto, que outros dois candida-

Atrasados reclamam da distância

"Quem chegou atrasado não es-tava lá de brincadeira. Tinham deter deixado a gente entrar", lecla-mou Mareia Cristina da Silva, 17anos, moradora do Grajau, que fa-ria prova para Comunicação Socialno Instituto de Educação CléliaNancy, em Brasilàndia. São Gon-çalo. Junto com outros 20 candida-tos. Márcia chegou dois minutosatrasada ao local, que não conhe-cia, e acabou barrada. "1: muitolonge. Não consegui chegar . çxpli-cou.

O diretor da Coseac. Cicero Ro-drigues, explicou que uma equipede nove funcionários da UFF ficoude plantão na Praça Arariboia, naestação das barcas, com toda a lis-tagem dos candidatos e respectivoslocais de provas, explicando comochegar aos locais de prova.

"Eles

orientavam sobre as linhas de òr.i-bus e como chegai aos lugares maisdifíceis. Além disso, os candidatosforam orientados a conhecer o localantes da prova. Por isso, não temdesculpa", argumentou Cicero.Este serviço não funcionará ama-nhã, pois os candidatos ja saberão

aonde se dirigir, mas vai ser reati-\ adi• na segunda etapa, dia 31 dejáféiro, pois estão previstas mu-danças nos locais de pro\a. NoHospital Univesitário Antônio Pc-dro cinco candidatos li/eram provana sala da neurocirurgia infantil,um local calmo e com temperaturabem mais amena do que os 40 grausregistrados em alguns locais. Amaioria tinha sofrido traumatismoem acidente.

O trânsito muito lento na ponteRio-Niterói, ja a partir das 6h30,aumentou o nervosismo dos candi-çlatos do Rio que foram ontem à11 F. Neste horário, 12 carros en-guiçaram no sentido Rio-Nueroi,piorando o trânsito, que foi muitointenso até as 7h30. Candidato auma vaga de Informática, Alcxan-dre Spinola, 18 anos. foi barrado às8h 12. quando chegou ao Institutode Matemática, no Valonguinho.Funcionário da Bolsa de \alores,ele saiu do bairro Cor da Pedra, emSão Gonçalo, onde mora, as ?h|mas esperou mais de 20 minutospara pegar ônibus. "Não estou tris-

te. so ia fazer vestibular para ga-nhar experiência", dissej resignado.

Despreocupado e rindo da pró-pria sorte. Cláudio Duarte, -2anos, candidato de Letras IVrtu-|ués Latim, foi o primeiro a sair doInstituto de Matemática, ás 8h35."1 ui no i /fSü/Mraf quando come-cei a fazer a pffiva passei muitomal. senti tudo o que você podeimaginar", explicou Cláudio queainda justificou seu mal-estar: bebi-dai "Fiquei bebendo ontem comamigos ate duas e pouco da ma-nhã", disse, entre sorrisos.

Apesar da lacilidade oferecidapela coordenai,ao do vestibular daU1 I . boa parle dos 2.815 candida-tos que fariam prova no Rio faltou."Foi legal essa medida porque evi-lou aquela correria dos candidatosatrás das barcas", flissej César Au-gusto Sou/a da Silva, de 19 anos.que concorre a uma vara em Qui-mica e fez prova no Instituto deEducação. Ali 1.210 candidatos ta-riam prova para Economia, Enge-nharia Quimica e Química Indus-trial mas 185 faltaram.

c. 35) e. 36) b; 37) a; 38| b. 39)Anulada; 40) d.Química — 41) d; 42) e, 43) b;44) d: 45) d. 46) b; 4") b. 4s> c.49) e; 50) b; 51) d: 52) e; 53) c:54) c. 55) c; 56) d; 57) e; 5S| a;59) a, 60) a.Inglês — 61) e; 62) c; óffd; 64)a, 65) b; 66) d. 67) e; 68) c; 69)e; 70) b; 71) b; 72) e; 73) a; 74)b; 75) e; 76) e: 77) d. 78) c; 79)a; 80) a.Wancês — 61) c; 62) e: 63) c;64) a; 65) d; 66) b; 67) e. 68) b;69) d: 70) e; 71) e; 72) c; 73) d.74) a; 75) b; 76) c; 77) b; 78) a;79) e; 80®.Espanhol— 61) e; 62) d; 63) c;(4) b; 65) c; 66) b; 67) e; 68) a.69) d; 70) e; 71) a; 72) b; 73) a;74) c; 75) d; 76) c; 77) c; 78) d;79) b; 80) e.

JB divulga resultado^

da Ia fase da Uni-Rio

ca fizeram ontem a primeira pro-va do vestibular. Ele não qu;sdivulgar os nomes.

Para a segunda etapa, de pro-vas discursivas, dia 31, não serãoimpressos novos cartões. Os can-didatos que fazem prova no Riocontinuarão nos mesmos locais,mas cm Niterói pode haver mu-danças. Os novos locais serão ali-xados na Coseac. Durante as pro-vas de amanhã a UFF inicia umacampanha de doação de lápise material escolar para Cuba, AAssociação de Educadores Lati-no-Amcricanos vai distribuir sa-colas para recolher doações doscandidatos.

O JORNAL DO BRASIL di-vulga hoje, a partir do meio-dia eaté as 19h, o resultado da primei-ra fase do vestibular da Universi-dade do Rio de Janeiro (Uni-Rio), pelo telefone 585-4141. I*o-ram aprovados para a segundafase 4.289 candidatos, que farãoprova dia 21, na UniversidadeVeiga de Almeida — Rua lbituru-na, 108, Maracanã. Hoje e ama-nhã, os classificados devem pegarseus cartões nos postos onde seinscreveram. O posto do ColégioPlinio Leite, cm Niterói, não fun-cionará amanhã de manhã porcausa do vestibular da |IFF.

Os candidatos habilitados paraos cursos de Artes Cênicas. Musi-ca c Educação Artística devemcomparecer amanha, as 14h. aoCentro de Letras e Artes da Uni-Rio — Avenida Pásteur. 436. I r-ca. Eles terão de escolher umasegunda carreira entre Arquivolo-gia. Biblioteconomia, Direito.Museulpgia ou Pedagogia para ocaso de serem reprovados na pro-va de habilidade específica.

A segunda fase do vestibularda Uni-Rio terá uma redação,: co-mum a todos os candidatos, eprovas discursivas de Biologia,para quem concorre a vaga'emcarreiras do grupo I. e História,para os grupos 2 e 3. O numeromáximo de pontos será 10 (cincoda redação c cinco na discursiva).O resultado final será udculadosomando-se os pontos obtidos naprimeira e na segunda fases.

O resultado das provas discur-sisas sai no dia 31. Os candidatosque quiserem revisão devem ficaratentos: os pedidos so serão acci-tos nos dias I e 2 de ievereiro. Nodia 9. a coordenação do concursodivulga a lista de aprovados, far-cisto Pereira de Sou/a. candidatode Pedagogia, foi o primeiro,çolo-cado na primeira fase do vestibu-lar da Uni-Rio mas Medicina,com 13.8 pontos e Direito com11,7, foram os cursos com médiasmais altas. Os mais disputados nasegunda fase são Medicina, com603 candidatos, Direito, com 535e Nutrição, com 519.

Esforço só 110 finalPauPaulo NicoMIa

¦ Candidato de

Pedagogia obtém

o primeiro lugar

Já se foi o tempo em que os

primeiros lugares em vesti-bulares eram monopólio deCDFs. Os três primeiros coloca-dos na primeira fase do vestibu-lar da Uni-Rio — Tarcísio Perei-ra de Souza, Erika da SilveiraGomes e Sérgio Blank — não seencaixam no perfil do aluno ca-xias. Em momento algum elessacrificaram a vida pessoal e osmomentos de lazer por causa dovestibular e confessaram que.ípenas prestavam muita atençãonas aulas. "Só revisava a mate-ria nas vésperas dos simulados",confessou Tarcísio, primeiro co-locado.

A segurança na escolha daprofissão também não é caracte-rística dos três que não têm eer-teza de que carreira seguir. Tar-cisio! de 18 anos, fe| prova para'Pedagogia mas não pretendecursar esta faculdade. A provada Uni-Rio serviu apenas de tes-te. Na verdade, ele quer Infor-niatica " de preferência naÍFRJ". Aluno do InstitutoGuanabara, na Tijuca, Tarcísiofez também os vestibulares deInformática da lTRJ, UFRJ,Cesgranrio, UFF, Vest-Rio eUntcamp. "A Pedagogia voudeixar para depois", comentousem muita convicção. O primei-ro lugar surpreendeu o estudan-te que não tem nenhum métodoespecial de preparação.

"Estudei

mais no início do ano e nãodeixei de viver por causa do ves-tibular", revelou.

Erika da Silveira GomesTrancoso e Sérgio Blank, segun-do e terceiro colocados, respecti-vãmente, seguiram a mesma re-

obteve a

lia e para se preparar para ovestibular, cursou sifigultanea-mente o Colégio Brasileiro deSão Cristóvão e o Curso MiguelCouto. Mas ela garantiu quenão se malina de estudar. "Pres-

tava muita atenção nas aulas esó estudava em casa quando cs-fhva disposta", explicou, fjji^aainda não tem certeza se quej sermédica. Nos vestibulares daUerj, ITRJ e UFF ela optoupor Informática, Direito e Cien-Cias Contábeis, respectivamente.Ela também loi aprovada emMedicina no Unificado da ees-granrio.

"Mas ainda estou pon-derando", disse.

"So estudei antes do simula-do e algumas semanas antes dasprovas", confessou Sérgio, 17anos, primeiro colocado no Uni-ficado da Cesgranrio. Fmborainscrito em Direito na Uni-Rjo,ele quer ser engenheiro. Sérgiofez também concurso para En-genharia na PUC. UFRJ e parao 1 ME."Vou ficar na PUC oídetenho bolsa por ter sido o pri-meirò colocado na área tecnoló-

Química despertou muitas queixas Vestibulares

As maiores queixas dos candida-tos que fizeram ontem prova para aUFF foram em relação ás questõesde Fisica e Quimica.

"Embora pe-

quenas, estavam complicadas e exi-giam muitos cálculos matemáti-cos", reclamou Joelson AlvesMarins, 18 anos, candidato de Bi-blioteconomia. No entanto, amaioria gostou das prova» de Por-tiignés e Língua Estrangeira."Achei medíocres as provas de Por-tuguês e Espanhol, mas não fujmuito bem em Química e física .admitiu Iara Barroso. 21 anos. ex-aluna de Pedagogia na Uerj e Psi|cologia na Gama Filho que tentauma vaga em Letras — PortuguêsLiteratura

Para a coordenadora acadêmicada Coseac. Jandira ThompsonMotta. a exigência de cálculos nes-sas matérias é natural "pois na pia-tica das profissões trabalha-se in\a-riavelmente em cima de cálculos".Jandira explicou que as questões deQuímica se bafaram em exemplos

do cotidiano dos candidatos e exi-giram menos cálculos que as deFísica. "Mas o número de questõesque exigiam cálculos foi pequenonos dois casos", disse Jandira.

O professor Ozanir Roberü. docurso MN -1. elogiou muito a provade Português que considerou "a

mais bela e criativa dos últimosanos". A prova se baseou em ire-chos do poema I\ni-me enttípru pa-ra fassbgaâfa df Manuel Bandei-ra, em um cartum de Ziraldo etextos de Carlos Drummond deAndrade. Casimiro de Abreu e Ma-rio de Andrade e predominaram asquestões que exigiam pouca analisee muita aplicação da Língua portu-guesa. Roberti também elogiou asprovas de Inglês. Francês e f.spa-nhol "inteligentes e criatixas" Nes-sas prosas, predominaram as quês-tòes de interpretação de texto eidentificação de vocabulário.

Seaundo o professor Rot-vrto

Marotta. do mesmo curso, as ques-tòes sobre pH, Kps e estequiome-tria da prosa de Química eram real-mente trabalhosas. "A

provaconseguiu abranger todo o progra-ma e o aluno medianamente prépa-rado deve ter tido diücuklade pararesolvei as 20 questões de Quími-ca . disse Marotta.

Para o professor José CarlosPortugal, no entanto, a prova deFísica "exagerou na dose de ques-tòes numéricas. Mas, embora ira-balhosa, a prova mostrou testestradicionais e previsíveis", dissePortugal. Ele reconheceu que o ex-cesso de cálculos não deve ter agra-dado aos candidatos. Portugal cri-ticou ainda uma questão sobreinstrumentos óticos e lunetas queconsiderou desnecessária. "A maiorparte dos candidatos jamais ouviráfalar de objetivas e oculares em suavida profissional", justificou Portu-eal.

prosseguem

em fevereiro

Para preencher as v agas que fi-caiam sobrando depois do vestibu-lar Unificado da Fundação Ces-granrio, as universidades GaniaFilho e Santa Ursula vão fazer no-vos concursos. Na Gama Filho, asinscrições vão ate o dia 29 I hávagas em 17 carreiras. As provas demúltipla escolha e a redação estãomarcadas para II e 12 de fevereiro.O resultado s.ti dia 2 de março.

Na Santa Orsula. os interessa-dos podem se inscrever até 5 defevereiro. As provas, marcadas pa-ra os dias 14 e 15, serão iguais paratodos os candidatos, independente-mente da carreira escolhida. Osdois concursos serão classificató-nos, isto é, entram os candidatospreencherão todas as vagas. Só eeliminado do vestibular quem tirarzero em alguma disciplina.

VEST1BULAR'93

AGORA É

PRA VALER I

a sua carreira está aqui:

Medicina • 192 vagasCiôncias Biológicas - 200 vagas'Enlormagom • 80 vagasFísica - 100 vagas"Química ¦ 100 vagas*Engonhaiia Civil - 150 vagas

Engenharia Mecânica • 150 vagasAdm de Empresas • 100 vagasCiências Contábeis • 100 vagasPedagogia - 100 vagasVJ-twsjLetras • 100 vagas"' Bicharei com Uconcútura

f| SOUZA MARQUES ^

DATAS DAS PROVAS: 06 E 07 DE FEVEREIRO 931

INSCRjCÕES ABERTAS ATÉ 22 JAN93ISENÇÕES E TRANSFERENCIAS ATE 25 JAN 93

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CucaduraT«l. 39CW5386 SáBoa do Cateio, 6GlôrtaTe!. 262-0817

mmm

14 • seSiincla-fèini. IS 1 /'>3 CIDADEJORNAI DO BRASIL

quente do

Da orla marítima a Bangu, os termômetros marcaram 40 graus, obrigando o carioca a sair de casa c lotar as areias das praias

JB

0 mio DO IIASIL

O Rio en-Jrentou ontemcr d i a tu a i siyquente do ve-rã o. Da orlaíii a i i t i m a a'Bangu, os ter-Imônielros mar-c a r a m 4 0graus, cxpul-sando o cario-ca de casa para o mar. A temperaturamais alta foi registrada no Maracanã:40.2 graus. No Alto da Boa Vista,normalmente o bairro de temperatu-ras mais amenas da cidade, a maximachegou a 35$ graus e a mínima foi de

,23.2 graus. As praias ficaram lotadase. no mar calmo, com águas a 22

graus, havia quase tantos banhistasquanto na areia. A água-de-coco o o

suco de laranja foram as bebidas preferidas para aliviar o calor.

A vendedora Célia Monteiro, quetem uma barraquinha no Pepc. che-gou a vender 120 garrafinhas de 500ml do suco. "Quando começa a es-quentar e uma febre. E difícil saberqual vende mais. a laranja ou o co-cò", contou cia. Um dos freqüenta-dores assíduos da praia, Sérgio Ri-caído de Souza, de 31 anos. serefrescava com o suco natural feitocm máquinas. "F maravilhoso. Eusempre tomei água-de-coco. masagora resolvi dar uma variada". c\-píicou. Mas o tradicional sorvetetambém não ficou atrás. JoaquimGomes de Castro, que nas horas va-

gas é canlor de reggae. vendeu ffl

picolés em menos de duas horas deandanças pela areia.

'EÚ dei sorte. Hoje é meu primeiro dia de venda na praia® contou ele.agradecendo ao sol ésturricante.Quem não agüentava mais lauto ca-lor era a estudante Anita Saldanha,de 22 anos, que as 12U30 ja estavasob a barraca. "Hoje lá demais. Eucheguei ás i Ih mas não agüento maissol", confessa.

| | O fantasma do arrastão jol-tou às praias do Riu. l'nt alarmefalso foi suficiente para provocarcorreria ontem à tarde entre osbanhistas do Posto 8. em Ipane-ma. Imediatamente, a policia re-forçou o esi|tieina de segurança eintensificou a cobrança de docu-mento de identidade dos banhis-Ias. (pie contou com cerca de 31)11policiais civis e militares.

Isabclíi Kassow

\ 1' . .:,-y

Marcilio adotou o luihito: "O horário e ótimo. Sempre trabalhei muito e não poiliu aproveitado

Horário oferece lazer maior

m Ex-ministro jaaderiu ao passeio

pela orla às I8h

A festa começa depois dasISh. Depois de um dia es-

tressante dc trabalho, os exccuti-vos deixam de lado o terno c agravata, vestem a sunga c vãoaproveitar a v ida que o horário deVerão ainda olerecc. O calçadaoda orla fica lotado de gente dctodas as idades o ex-ministroM;S|cilio Marques Moreira e oniais novo adepto do horário ea ciciovia infestada de bicicletas." \ melhor social do Rio e sair dotrabalho, encontrar os amigos napraia, tomar uma cerveja e ver opòr-do-sol em Ipanema", assegti-

ra Augusto C ase. dc 33 anos. pio-dtitor independente.

O Verão no Rio tem dessascoisas: o lazer rôtà 24h. Começadc madrugada, com a turma quese exercita antes do trabalho, saltao horário comercial e retoma seuMgOl' depois do expediente latirapela noite e recomeça com as pri-meiras lu/es do dia Os baresacompanham: o 0twse 'A vi/inhoao Posto lem laila clientela apartir das ISli "O

pessoal quefreqüenta vai chegando para ovôlei de final de tarde e ia sai decasa com a sunga por baixo doterno", conta a vendedora (lati-dia Salles.

O cN-mlfiistro Marcilio esta de-

gu\tandõessa manta carioca desdeo final do ano passado.

"I uniaotmia hora. Sem pie trabalheiminto e não podia aproveitar,mas agora vou ver s§ consigo re-petir sempre", disse Marcilio. quesc destacava com camisa listrada ecalça marrom

Depois das I .Mi a praia es\a/iac. a partir das I7h30 e como se odia recomeçasse I gente prali-catulo cooper, caminhando, jo-üando vôlei, chutevolei c fresco-boi na beira tio 'mar "I ti olhopara todo mundo. De Io" mulhe-res. uns dois ou ires olhares ia daopara massagear o ego . disse oconierciantc Vftlõmó dos Santos.4~ anos, que chega as l~li30 e asish começa a correr c caminhaiuo Calçadão de Ipanema

Prefeito passa

a ocupar

casa da Gávea Pequena

Guilherme e

Paula estão

Desde sábado a noite o preleitoCésar Maia pode ser encontradoem sua residência oficial — a Ga-vea Pequena, no Alto da Boa VistaA mudança, que se limitou à trans-fercncia de roupas, livros, televiso-res e aparelho de som. loi feita pelaprimeira-dama do Rio. Manange-lcs. Ontem à tarde, não havia jie-nhum aparato especial de seguran-ça visível no local. Na porta damansão, que tem dois andares euma ampla área verde, a segurançaera feita por guardas municipais daComlurb.• O fato chamou a atenção porqueo prefeito anunciou] assim que loieleito, que iria entregar a guarda daresidência a policiais militares.Maia disse não saber ainda o quefará com seu imóvel, na Rua Timó-teo tia Costa, no Leblon, onde mo-rava até então. Ele contou que nãoter levado nada além de especial daantiga residência. As únicas peças

que se somai am ás da Gávea Pt-quena, vieram do Palacio da C ida-de. "l oi tuna cama de casal e doisou três móveis de quarto . entime-rou. Instalado com a mulher c osfilhos, Daniela c Rodrigo. Maianão quis tecer .comentários sobre anova casa Não se furtou, no entau-to. a prestar mil Ias do seu primeirodia no bairro Após acordar, porvolta das 7h. foi dc carro a umapadaria e unia banca de jornal, cmSão Conrado I ornou o cale tiamanhã, ás 9h, e caminhou pelosjardins da residência — hábito quepretende manter aos domingos

"A Gávea Pequena é o melhorespaço para se exercer a função dcprefeito. Eu chegava em casa. noLeblon. ás 2h e linha 40 pessoas nallla querendo falar comigo. Saia ás6h e tinha mais gente na fila", lem-broü, elogiando a tranqüilidade daresidência oficial.

deprimidos

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lys-J , ¦ jSfcaBBf'' jP»." -s- ¦» -v svsa / SL'' "MB* ^$5^ •• ¦¦

(V'/» o forte, calor ImM

houvO lilás ate para seheherágw na Bairti da I 'ijuçS. mi soídü da praia

Hi

I

'Árabe' faz

delícias para

os banhistas\lgum de-

sav isadç pode-na estranhar.Mas os lie-qucntadoicsdo Pepé ia es-|ã| acostuma-dos com a li-gtira exótica •do árabe quemonta sita barraqtunha fegflps osatas em frente ao restaurante Sa-porc di Sajfè, do lado direito tioPepc. para vender iguarias Osmais assíduos sabem que ele nãoe um nativo do deserto, mas opaulistano e ex-discotecarioMarco Maciel. 40 anos. o \/., -aninhe. ambe. Ha cinco anos eletrocou a nott,e pelo dia c vemfazendo a alegria dos banhistasque apreciam kibes c cslihas.

\iulci dois quilòmetrQS ateaqui. carregando cadeira e saco-Ia. so para comer as cslihas .contou a dona de càsá SuzaneI lolanda. dc 4(> anos I a comi-da mais higicncia da praia",completou

PROGRAMA DE VERÃO

Velha e boa

bicicleta para

andar na orlalintre I2l| e I4h30 c impossível

Mas de manhã e a partir das 15h.não ha nada melhor do que umpasseio de bicicleta pela orla paraexercitar o corpo. Sc o problemafor justamente a falta do veiculo,tudo bem. Fm Ipanema e na Barratia Tijtfca já ha gente alugando-opara passeios. A lirma t. vclopotiiooferece 38 bicicletas em dois locaisdó talçadão da Barra: próximo aoBob\ c em frente ao Pizza Balace

SURFEA previsão do Salvamar

para as condições das on-das hoie são as seguintesde urn metro a um metro emeio. em intervalos dequatro a cinco segundosOs ventos serão de Nor-deste a Noroeste, entre 10e 15 nos (fracos). A visibi-lidais é excelente, de 10 a20 quilômetros

Os passeios tle uma hora CustamCrS 30 mil, e os de meia hora. ( rS20 mil. Se a bicicleta for duplapara duas pessoas o preço vaipara CrS 40 mil e CiS 25 mil res-pcctivamentc. O uruguaio MichüelAngel Castel toma conta das bici-cletas "Estamos aqui de Sh as 2~hnos finais de semana e às quintas osextas-feiras, do meio-dia as 22h".explicou. Para alugar, o usuáriodeve deixar a carteira dc identida-de e preencher uma ficha com seusdados. "Instituímos a líclia paraacabar com os roubos. I inlia gente"que deixava o documento e sumiacom a bicicleta Ja perdemos 14assim". Contou.

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Condições das praias

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Búzios inauguia "ponte-aéiea*

especialmente para paulistano

,1 inuivdu municipal pcvriuiuccc nu Gúvcu, cniboYu Moiu nuo (fuist ssl

I eftandti Steelc da I onseca.assistente do advogado t arlos

l \luardo Machado, que deteiuiePaula fhomaz suspeita dc tetparticipado do assassj|iatí| viaatriz Daniela Pérc/ . visitouna nianlià de ontem a mulher doator Ciuilherme dc Patina na car-ceragem leminina da Polinter.em Niterói. Depois da visita, queduioti uma hora. I ernanda disseque enconiròu Paula "muito de-pnmitia c abatida, mas com es-peranças de voliar para a casa epara o maifdo'

Na l(v' DP (Barra da Tijucal.ivla manhã correu o boato de que(iiiilheime teria tentado o suicídiopor se encontrar muito deprimido,mas a inlorniaçáo loi desmentidapelos policiais. O delegado t idadede Oliveira, que presidiu o iiique-rito. estava de plantão ontem, cgarantiu que não ha nenhuma no-\ idade no caso.

\ assistente I ernanda da 1 on-seca não revelou os próximos pas-sos da estratégia a ser usada peloatlvogado Carlos I duardo Ma-Chado. em delêsa de Paula Sc-gunçlóela. a mulher de t iuilhci mepassa o dia lendo a Bíblia que cdistribuída pelos policiais que tia-balham na Polinter a todas aspresas Paula também gosta dcIa/cr palavras-cru/aiias para pas-sar o tempo e uao tem recusado oalmoço que e ofereCklo pelos car-cerenos. O menu de ontcin Ioarro/.TOjào e lingüiça

MONIC V M VI v\ po^paérea São Paiilo-Büzios

foi inaugurada ontem com o tle-sembarqtie de 28 passageiros no\eroporio Huniberto Modiano. naPraia Rasa \ nova rota aérea lemdois vôos diretos aos domingos. Os

l okkers F-27 da I AM aterrissamas I4h30 e decolam para São Pauloàs I5h.

\ mordomia complcia. com bi-íliete de ida e v olta, custa l S^ 200(CrS 3 milhões). So parte do per-curso sai pela metade do preço. Ovôo inaugural chegou do aeroportode Congonhas com paulistanos quevão passar oito dias em Bu/ios.

"\unca vim a Búzios e se nãotivesse avião não viria, porque aviagem é muito desconfortável' .disse a paulistana Madi Rossman,ao desembarcar com o marido, o

industrial Domenico Rossman,para estadia no paradisíaco HotelNas Rocas. ( 01110 esse casal, amaioria dos felizardos ocupantesdo vôo inaugural era de turistasde primeira viagem. Nunca ti-nham ido a Búzios. D avião loi11111 atrativo a mais.

"O v ôo e excelente, em uma horae meia chegamos", disse Paulo Ricar-do Ômai, o primeiro passageiro adesembarcar A família I liga. de co-merciantes japoneses radicados emSão Paulo, ressaltou âs vantagens, "li

mais rápido, confortável e fica maisperto para nós que queríamos conhe-ccr Bíi/ios. Dizem que e lindo, nãoé?", dizia Nieko Higa, com o maridoe dois filhos. Os I liga pretendem pus-sar uma semana e retornar no vôo do

próximo domingoMas os paulistanos que Ire-

qüentam Búzios assiduamcntelambem têm vez nos proximosvôos. Segundo Henrique Machíi-do. gerente comercial da ( ostair(empresa responsável por esse tra-lego aéreo), a rota para Búzios euma reivindicação antiga "hii-

cialmente, faremos durante o ve-rão. ate março disse

Segundo Macedo, para quemquiser vir sexta-feira para aprovei-tar o finf de semana, o melhor epegar a Ponie-Acica até o Rio efazer conexão com um dos Fok-kers-22. que decolam toda sexta, a-Í6h45, do \eroporto Santos Dn-niont para Búzios, em uma viagemde l'SS 80 (CrS 1.2 milhão). \s-sim, no domingo, o paulisiano pi>-de pegar um avião em Búzios ás15h direto para Congonhas potUSS 100 (CrS 1.5 milhão).

Balneário tem até telefone celular

Os telefones celulares lizeramseu desembarque oficial em Búziosno ultimo sábado. Da beira daspraias — cada vez mais ínternacio-nais - já se fala com o mundoatravés tia 4xJ Fst.tçaode feleloniaCelular da Telerj. A torre de trans-missão, instalada no alto do Morroda Ferradura, levou a praia do íilti-mo final tle semana uma diversão amais. Quem tem celular desfilou pe-Lis areias dando um bem-humora-do alô para os amigos. Quem nãotem. ja pode comprar ou alugai um

nos postos rccem-instalados noCentro do balneário.

Maria Helena Tedesco e Adria-na Magalhães da Silveira experi-mentaram seus aparelhos fazendoligações na Praia de Geriba "Na

Praia da Ferradura todo mundoaderiu ao celular Solange RubensMedina. Clemente Magalhães. Pe-pita Rodrigues e Carlos Tedescotambém estão usando seus célula-res". contou Maria Helena, empre-sària. ressaltando as vantagens danova mania: "Todo inundo meacha e eu acho todo mundo

"

1 ala-se até do mar. nos barcosparados e a menos de 10 quilõme-tros da costa. A Telet] instalou umgosto de serviço no Shopping Bu-zios e um trailer na Rua das Pedras,com serviços de locação e venda decelulares. Quem não conhece as ma-ravilhas do aparelhmho pode optarpelo isc-tcsiaiulo. Com esse servi-ço. pagam-se USS 15 (CrS 22r- mil)por 10 dias de teste em ligaçõeslocais e mais CrS 4.%4.44 por ibi-nuto pelo tiso do canal.

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Sorteadas: as dezenas do con- Univcrsida e c ' ) ^ ^ Jill tambern o prcsidcntc da Novaiorquino. Voight intcrprcta ^ imm/1 v3K» <—> S?,mascurso 970 da Loto. Apenas uin ' alll° J.u?'1 no_ _1 ESBtV. Sociedade Brasileira de mclancolico pocta Trigorin, aman- >rn s.iv«,dor»apostador. dc Sao Paulo, acertou „

M±r|dj»„ no BSk ' Jmt Cirurgia Plasties. { de Arcadina, papel representado ^*1 _ ... "

qL„eracteaorr6,,,io<loCJ S HL ^ LUcjrRIWn. Ty,KDalv. IST*-, S Q W

2.626.264.643.00. A quadra pre- Rio. A reuniao f>cra Qw,:. W

miou 378 ganhadores, que rccebe- ^ rrrrr:'"""" Morrou: ontem, o jornalista I 8*'°M?r;,onW wrao o premio individual de Cr$ crlttoous Siniad Hylcar Ferrcira Lcite, aos 80 anos, f \ euro |c.mPoo,«-* MoPllu,0 • VM6ri.6 947 791,00. enquanto o terno pa- O'Connor, cm um pro- / 1 em casa, dc enfisema pulmonar. "1 * 'motS.

gara GrS 174.344,00 a cada um dos grama da NBC, a canto- ^ corpo foi cntcrrado no Cemitcno r^_ ci«*oa h *"*>%'

20.085 accrtadores. ra Madonna. Ela rasgou \ W do Cajg Lie cstava de licen^t ha "ubl«d° »fuma foto, rcpetindo o *# tg^.um ano do jornal 0 Dia, onde era *

gesto da cantora irlandc- ¦' chefe dc rcportagem da madruga- \—* rrn .

| t"OT^ sa que, num show em | da. Hylcar iniciou a carreira. aos 13 <sS=B5 •

Sorieados: os numeros da ox- outubro dc 92. rasgou | : anos. como reviser do Rio Jornal. I nTi oca,lon"i" ^iibqAo 2.832 da loteria Federal- uma fotografia do papa wmammtmk--' ^ - w*~ Foi contcmporaneo do escritor Li- Hub,ado 1

KS« Joao Paulo II. "Acho tn' ' ma Barreto c do jornalista Mario W SSU. "»»"

r prfemio: 3.6S2 Cr$ 200 mi- qUe ha uma maneira me- , Rodrigues. Participou da Juventu- ^ rrnihdesisaoPaulo) Ihordcsedefenderidcias £

' deComunista,do Partido Socialis- 1

3" premio-M-aMCrt ioorn- do c rasgar uma ima- i ta Brasileiro cesteve preso na Vila<t''°prfimio: 14,888 Cr$ 75 mi- gem que significa muito 0T- *

i It dos Remcdios, em Fernando de

meostsao Paulo) para as pessoas". dissc f ; •• Noronha. Como tipografo. trehsta. v»..doP.r..bn <C'J /5" premio. S7.95B Cr$ Madonna. •- v- reporter, chefe de circulatjao ou de ooalJ rrn mm/

^ iiiOos (Esp fio Marcadai para hoje. no Hospital San- reportagem trabalhou no JORNAl, ^

participaram: de um cvento Chegaramt ao Polo Cat;mna a cirurgia da jogadora Ana DO BRASIL, na Tribuna da Im- \ <Q <0

benellcentl da City Kids Founda- Sul as csqumdoras amc- ^ (foto) dc 22 anos. titular da sclc- pfensa mDtrno Car,oca no C or ™'

8m,ndation cm Nova lorquc. a atriz Demi ncanas Sunniva Sorby, brasilcil de volet femm.no e do mo da Manha e no Didno ^

W . nvinlio Bruce Willis. Anne Dal Vera, Sue Gil V'tcoua di Fiori/Minas. A atacante. fioticm. entre outros. Um pouco *rrn 1.

ss»? .stesas: se=: tr>—

sasr^" i»; bksmb sfetaKSSSs rnsassa: ¦ i 1W inlr~'

asasr SBasar-rosou cats. Ill

IIIIBMIHII ifpiMMMi BaZ3EEB3^^™

pftRFRTO MESSINA MARQUEZ CLOVIS SOUTO WANDERLEY

^^^371RODtKlU lYltWlWA IVIMIVMWCA. Esther oClov.sF.lhoaqradecom as mandestaco^s d, HtWMHi ^

MISSA DE 7' DIA •{• solidafiodade ioa'b.das glo falecimento de seu quer.do kfe. -.- ' ¦. y-;: ; )

J. A fnmilia de Raul San|anna§gradece as ma- '

T n.fc-smcoos de pesar por ocasiao do faleci- -^TZZHZZZZZ, F^l F£f^ «&.-

meal) do sou querido genro. cunhado e tio " I J ra )''x

Robot to o convida para a Missa de 7° Dia a roal.-. FERNANDO CICERO VELLOSO kmJ B-i wKL71, so no elia 18 de Janeiro hs 18:j0 noras na MBI.B mBm (Vriroja de Sao Jose na Av Bo.ges de Mede.ros ^1

Fp

[inRFRToiESsiNAMARQUgl U M BR Y

' I

(Missade7SDia) NELY DA SUVA VENANCIO PIRES EST*" ;

NtU 1 ANO DE SAUDADE Dfl"

r |,i-,rHn n Mnrin Mp'T107 Marisa. Roberto Luiz, Leonardo .-inraSsce a solidarJedado do;, parontes i ^ nao,i8maritimado —

p»'»¦ ra -I- rr

• >r,? 1 jarjsaf^si ^ rr

nn«o auertdo ROBERTO, a realizar-se na lgre)a SaoJos6 da | 18/1 /93 2" fe»a < - '' 30 horas na igr< |a |uonCot«rio, com wuvm V^W-vnossoquer oras deS n. | Pa/ pIUC() n b ua f3ar >P<¦' i«v«3 a m- iv--- ,Lagoa, na Av. Borges ae Mew»,» >" porstura pormanocn «I4- » , \da-Felra, dla 16 de Janeiro. . "| S^TSCTS ?

Jt, J /

— ALEXANDRE LAURIODO RABELLO gafefis'-a {

f ROBERTO MESSINA MARQUEZ '¦ 7 i

(Missade7sDia) ISEESBB '*Qui a sor colohr»Klti no|C-"'<» • o v. proamiw \ (Ana Lucia de Mello Franco, Ana Maria e Pauto Roberto Levy n.^urr,-. :,o - Hu.i ... ;^ '.<*! |Br^/ J

Beth o Orlando Correa Neto, Cecilia Arruda e Antonio Cartos _____________ !.tWW. /

Formirq 10ite Cellna e Claudk) Souza, Celina Vargas do Ama- b«unmar

ral Peixoto, Cellnha e Kaieco Sa, Fernando Octavio Martjr^ |Aff ftP IA A| ID A \/|l I AC tt A A o^m.n

4/eiblkiaeLulzMauHclodaSllvelra^ela^a^izM^e IQSE DI mUUKA VILLAS DvM3

(62° ANIVERSARIO) i™"" PUCTF I

• A familia de JOSE DE MOURA VILLAS -

Mo"Mana'Angola a Wa#redo Agular, Maria Elana ePautoCeM.da -J* BOAS Convida parenteS e amigOS paid SSW-

, IsES"od,a im9/Olf3|roae-fe|eSnqfc!Veia pimfMlM

P^^Ctr3

Conde de S-irS: Ll r" V-

;

Jin,n„ 474).as17h0,as. _

^ ;r . :::::

tSZS^C^Sffir- LAURA SUVA CHARNAUX r* -II. IILagoa, Av. Borges de Medeiros. LAwnn ****** >< '

———— ——— (LAURIT A) ,,t, '-ft , .,.,1; -' a- j." (MISSA DE 7° DIA) —; „ , s

.TORNAL DO BRASH, ^ ^nebres =5 ^ ^ S l\ I

PRECOS PARA AVISOS lv •. ] Claudia e Andre Lara Resende (ausentes). Bed " aC - •" r

religiosos e funebres k:„. ,.. .. ... . , lotmo Gtucci e Isabel Jayuaribe convidam para a i. ssa __ ^ c a *;¦¦-¦¦¦ v v

;85-4aao,5av447<. 7. Dia em suftayio da alma de sua quonda esposa. niav.. ^giai

582L— :w*r-«w» — I

diasurns DOAJNOOS toas c. lebrai se as 19 30 horas do dia 19. 3-' teira. na lyrtja da |i II |l||||l|iBilTn1flMWWI

irivina Ptov^encia, ^ Rua Lopes Quintas. 27,4. |-. i ... 1 , m B85.100.00 1.201.800,00 Fnntr furMjO fBMW/ « **M c«i«to Ca»M«5 Km 4 cm 1.1B0.400.00 1.602.400,00 1_ — ~~ '0 « IU» ... 35> *5,1 cm '.cm 1475.500,00 2.003.000,00 ETyffy^7rT«l '/^ ~""cW) \L* W"B- —

w:»m vr:0.b0o,oo 2.4oj.boo,oo ___ 8^9 ML 1 101 Pr.-d«.i»0Uw.(0B n«> 4 - JI" - 2.360.800,00 3.204.800,00 H ^7 g H 1 1 la MJtk H H^i av"'B

' "l-.n, ¦ 2.^1000,00 4.006X00,00 A K I ^ 1 1 LI ^ M L W ^ ^ «_? — ^

^•, 4.'»5b.000,00 7 J08.000.00 B m ¦ m. I ^ d«jv,o!(BJ SPl e mora P«ta torn I** <W», s ,5 !*25^52fi* a*° I=107cm 8cm S.tW.OOO.OO 8.352.000,00 lEav BE5B B A 1^1^®%, B,a'a. F„n(DR040) cr«5» ^ ' '.. ~ X! rt"1r©•cm ; 4.248.000. .0 6.264.000,00 Ifja t& Xk |%| Ealra-lanWlW « P*" 1,0 Km f"n51__iiS!. -„ 1It, \ ,ni h,m 5.b64iH)0,00 8J52.000.00 |f I II JU& 47(ft^^e. Fofai Q^d* 33 aV° --

i,m ' r 4.14.000,00 io.%2.ooo,oo ¦ |PtrPS>^ ^Tcmioii S» SS> - - ¦* -w —^B»o - Santo® {D» -vfiLaA) - II.,; 10.h20.000,00 15.t»60.000,00 MICCA DE 7° DIA l«0. ... JU?

tS^W-FBianoKmlJS"'- c!i,!PEMAIS rOBMMOS. COWSULTE-NOS . , I Cp|inp | lii7 OCta~ ^ - '"1

¦ & VDe2* a b» teira das 8.00 As 19:00 horas. ? _ III'17 G U i I hSfUjlSi LtllZ EdU3rOO, - ^ BW

^Ks'KStoras T vjo Vera Maria, noras, netos esobiinhos agradtcem as ^sTr^^"I

"'^naoswoo^ ' manifestacoes de pesar recebidas e convidam parents —fe r E^gSg": sMeira apos'^s 2o!oo horas

PimiaosDaraMiSSADE70DIAqueseiacelebradano W^eaS~~. —

. Sabados apos as 12:00 horas, e amiyOS pdld IV1IO _ 0 iQ;ro \Q 11 '00 hnraS n3 «' ¦¦«•<*»•« ^ "51 0,>"* v.(S«o«isp) Pa, ^ado,T-ovo^«a.,'^

SSSSSU. dia 18 de Janeiro de 1993. 2 -teira. as I i.uu no »|C:_

imiiiit .uiw-MMiuMi igreia .de Nossa Sf,nhora da Candelaria. ,.,1Kr—i..™—,10cm CrS 354.000.00 ^ Dio hnpim - (RJ'W, „.„o« k- fo-uw.

DOMINGO: ale 10cm » CrS 400.600,00 PlO X, S/N " HlO Cle jatieilU -J »,¦+ 10cm — CiS 522.000.00 s>'vsx» Ps"mjtJ I

iHTtKOici>ts " . """ Par.'r^JiiaJc Ttowjitas a '.vde I-- "

~T_ 585-43^0 I OoJ* lrm*o« • lechaoo p^io Atoore Pwir*oWa<Jo Powwefcefniva* I

[Avisos Religiosos 580'5" »s-4476 jornaldobhasu.

SSH'.-»••- I... .. i:y I ^1xlCMW:L11Dia|^^ J Fooft l>t%£W D€&- T* " "" ,

e Funebres -¦

1

BRASIL

CAPITAIS

JORNAL DO URASII

TEMPOREGISTRO

presidida pelos médicosJosé Horácio Aboudib,prcsidenle da Aexpi. epor Marcos de CastroFerreira, presidente dosex-alunos da USP.Confirmou presençatambém o presidente daSociedade Brasileira deCirurgia Plástica.Liacyr Ribeiro,

Corifirmadax arealização do primeiroencontro da Associaçiíodos Ex-Alunos do Pro-fessor Ivo Pitanguy(Aexpi) e ex-alunos daUniversidade dc SãoPaulo (USP) nos dias19 e 20 de março, noHotel Mêridien. noRio. A reunião será

Resultadoda Loto Fortnloia •

To"""""* N,n»l nJoAo Po»»on*Rocifn «

OMrtcoiò •

Aracaju 9Rio BrancoPortaVolbo

Brneilin

GoiAnía

Cnmpo Qul"'i«Ci*fOCriticou: Sinead0'Connor, cm um pro-grama da NBC. a canto-ra Madonna. Ela rasgouuma foto, repetindo ogesto da cantora írlandc-sa que, num show emoutubro de 92. rasgouuma fotografia do papaJoão Paulo 11. "Acho

que há uma maneira me-lhor de se defender idéiasdo que rasgar uma ima-gem que significa muitopara as pessoas", disseMadonna.

* Vitóriafllo do JnnalroCuritibaClwo a

nubladortortonipoli»

Nubladoloteria federal Cttuvnm

ocasionai* PortoAlteraSorteados: os números da ox-

iifição 2.832 da Loteria Federal:1" promio; 03.033 Cr$ 2 bi-Ihôes (Sflo Paulo)

prêmio: 3.CB2 Cr$ 200 mi-Ihões (Silo Paulo)3" prêmio: 38.889 Cr$ 100 ml-Ihôes (Rio de Janeiro)4° prêmio: 14.Ô0B Cr$ 75 mi-ItiüüS (São Paulo)5' prêmio; 57.98B Cr$ 50 miIhôes (Espirito Santo)

Nubladocomchuvas

Valo do ParaibnRogi&osorrítn.t

Baixada litor.ínonBaixadafluminonso

itorol sul

Potor»

CLOVIS SOUTO WANDERLEYnosconlt)

19h43mm

0Tti35min1ôh26m»n

nnHC*>nU'poonto

FERNANDO CÍCERO VELLOSO15 a ?W1Chulo8.1 1V1

NELY da silva venancio pires cK» U'"3 •"

1 ano de saudadefJmiíia aqrfSece a solidariedado dos parontoos o convida para a Missa a ser celebrada how./93 2* feira, às 1.7 30 horas, na I^J| pe N bPraça N. S da Par Ipanema.

ALEXANDRE LAURIODÓ RABELLO(T1NINHO)

gusto M H.ibHio o Ctilinn l âUficos profundamente consternados <ido Aloxandro. convidam para aloio. dia 18-01-93 As 18 a) horw-iui <» Dtjiviííru). 99 • Copacabana

Seus pais (na. avós. timonto doDki í) so| p.UffHÇãO f

Missa do 7i na (grojo d'

prtwimjif

kwilxnfTUir07h26m»n19h28mm

pTóçnsSotòiito GoosctKivrtt fvtgto*fica noWado cora c

Nofvlo«Hí No OPrOcrtâ

P»\«roim(yoç«4SàoCc**»toIrrvCÇ^ TíoipoliixrPrcçf* ,Hho nuotíXAi

LAURA SILVA CHARNAUX otf»pKaífyry P»oç<"«a

AvisosReligiosos e Fúnebres

390-553?

nu&çftJORNAL DO BRASIL

PREÇOS PARA AVISOSRELIGIOSOS E FÚNEBRES

A/fMktoCaíwDIAS UTIIS DOMINGOS

CW Ctt S=—=r HFontr. fjndBçáo fraouli Ctt 'A-o OüadoK-cm Bo«Bn* ISOI/M ,

IARCUKA AlTUMJORNAL DO BRASIL

8115 300,00 1.201.800,001.180.400,00 1.602.400,001.475.500.00 2.003.000,001.770.800,00 2.403.bü0,002.3(.U.80O,DO 3.204.800,0024^1000,00 4.00ti.000,004.'»5b.000,00 7 J08.000,005.(^4.000,00 8.352.000.004.248.000, .0 fa.2íi4.000,005.bWiMW,00 8J52.000.007.4.14.000,00 10.%2.000,0ü10.(i20.000,00 li.bbO.OÜOW)

ARISTIDES ALBERTO

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pisrrfxjbiãdoAvisos Religiosos

e Fúnebres

JORNAL DO BRASIL FonteFonltt

a

.16 • si ml:iiíiir;i. 18/1 93' NEGÓCIOS & FINANÇAS iÓRNÀI DO BRASIL

INFORME ECONOMICO

CONSl IIO DlI CiUI /• com sucursais

O superministro

A racioiialiilatJc do ministro do Pkincjaniinio, Paulo l laddad.se |,bivpôs ao populismo de alguns importamos assessores

'"do presidente liamar Franco. O ministro caiu nas graças do

presidente c está agora com amplos poderes. lanto que Itamarüostaria de reuniitear os dois ministérios o da I*a/efitla | tio

Planejamento dando a lladdad o controle dás duas pastas. O

problema e que liamar I rancó leme as repercussões políticas deUma medula desse tipo. ia tjue loi dele mesmo a idéia de desmeivi-

brar cm dois o Ministério da I conomia. O presidente trabalha

aaoia eom duas hipóteses ou deixa tudo como está e não se laia

mais nisso, com lladdad reinando sozinho. ou da liberdade paralladdad indicar um nome para o Ministério da I a/enda. paratrabalhar allnado com suas idéias.

I m qualquer das duas l|Í||gteses.pelo conliolc da economia.

Suco de laranja em garrafa

é moda

Máquinas sc multiplicam no comércio, oferecendo produto por preços cm conta

sumo da casca, deixando safor

será o responsável

O

Reféns•. \ ei no vai tentai uma tante os parlamentares: o de

na cartada para conseguiraprovação, pelo Congresso, doajus.c fiscal amanha. Cons-ciehk de que não tem Os votosnecessários para garantir aaprovação do projeto, o gover-no vai utilizar um argumento

que costuma sensibilizar bas-

que. sem o ajuste, não haverárectírsos para pagar aos apólsentados. "O

governo quer se-

qücslrar os parlamentares eusar os aposentados como rc-fens", comenta um líder de

partido

i iii KI / \ i 11 mm iO carioca incorporou mal ura

modismo neste yerao. criando umnovo mercado. |Im desbancai ografkie consumo de refrigerantes,cervejas, sorvetes c. Uklo o filais |jucpossa amenizar o calor As ma-quinas de suco natural de laranjaproliferam da noite para o dia. Sn-permercados. lqjíis de deparlamcn-tos e lanchonetes vendem o produ-to em copos e em embalagensfjláslieas para levar para casa. Mi-nal. paga-se CrS |l.ffl por umlitro de suco no Zona Sul. prontopara servir. Na lanchonete Invictus.no Lelpbn. a poucos metros do sti-permercado. um copo de 300 ml desuco de laranja, leito pelo processotradicional, sai por CrS 8.000. Jáuma dúzia de laranjas, quantidade

necessária para se lazer um litro desuco. custa de GrS K mil a CrS 12mil. dependendo do ligar. I asfrutas ainda têm fie sf§ lav atlas eespremidas,

\pevir do modismo, a venda dalaranja não caiu. o que significa acriação de um novo habito de con-sumo. adotado por pessoas que nãotem muito tempo dispinivcl ou pe-Ias que buscam maior praticidadeem suas vidas, atesta opai tia1ti/. o gerente de marketing tiossupcrmercadol Zona Sul. JaimeXavier Ele viu a engenhoca nosEstados l Inidos e. em outubro de19|0. importou uma para a loja doI. eblon. pensando apenas em olere-ccr mais uma atração a seus clicn-tes. 0 sucesso foi imediato e a In-ranjã mecânica acabou se

transformando em um chamariz deconsimiidorev As matjSInas estãonas sete lojas da rede mas o retornodos investimentos demora ncis me-sCN.

Sumo \s duas pnméjfusforam importadas da I MC ameri-cana. que agora já fabrica a maqui-iiinha no Brasil, em sua labriea deSão Paulo, hoje a | ss 13 milcada Mas ha similares, tle outrosfabricantes, como a Suco I xpress.por menos tia metade peste preço,l ias têm um processo diferente pa-ra Enquanto a máquina tia IMCprimeiro retira a casca da laranja,para depois espremer a polpa dafruta, as maquinas Suco I \prcssapenas cortam a laranja. e||re-mendo a fruta dentro da casca. Oresultado c que o suco fica com o

Funcionalismo

O subsecretário tio lesou-ro, José Chckin. no entanto,acha que eleitos maioies tianão aprovação tio ajuste liscalse fiarão sobre o funcionalismopublico e não sobre os aposen-lados Scgtindiféfi sem oajus-te não haverá recursos para secorrigir os salarios tio luncio?lialisino na periodicidade tlese-jada pelo governo. Quanto aosaposentados, ao contpinp tio

que afirma o ministro tia Previ-dència. \ntônio Brítfo. ( hekinesta seguro tle que poucos se-rào afetados pela rejeição doprojétil. Segundo ele. o cai\ada Previdência já está forradocom os recursos!obtidos emrazão tios ganhos de causa tiogovernp nas ações movidas pc-Ias empresas para o nao paga-mento tio I insocial

Menos reservas

O economista ( laudio ( on-tíulor acha a proposta tio de-pulado Delfim Netto (PDS-SP) tle se utilizar parte tias rc-servas cambiais tio pais comoreforço tle caiu do Füsourototalmente fora de pioposito.Mesmo porque, o pais deveacumular nichos reservas esteano em razão do enfraqueci-incuti tias expoi taçoes, ( onta-doi estima que as veiulas eMcr-nas em IW deverão ficar nacasa dos 1 ss 34 bilhões, con-ira Os l ss 3(< bilhões do anopassado. enquan.|p as importa-

Salários em baixa

l ni estudo do Ministériotio I rabalho revela que a parti-cipaçáp tia massa salarial nariqueza e tle 28"«.. Já loí de

Lã dolari/ada

\ Indiistiia tle Malhas Si-nioiie (RS) tlolari/oti seus pre-eos Nas taliÇlas tia coleção tleinverno i]iie enviou ao comer-cio, os preços dos produtos és-tão em dólar l ma jaqueta delã custa i ss llti um colete,l ss >5. uma blusa. I ss 95 ()comerciaiUv' teill prazos tle 2\35 e 4. dias para pagar \conversão será leitíi pelo dólarcomercial do dia do pagamen-to.

çôes tlevcrào crescer para USS22 bilhões, contra os l Ss 20bilhões icgistrados em 1992 oque reduz o salab comercialpara 1 SS |2 bilhões. Essa ic-traçãp nas exponações se e\-plica, segundo (. ontador. pelosurto tle crescimento tia eco no-mia brasileira, que |st| anodesviará as vendas aQ mercadoexterno para o interno. Já asimportações crescem paraatendei a essa maior demandainterna. Assim, lica ainda maisarriscado se abrir mão tias te-servas já acumuladas.

Ingratidão

Cm funcionário de carreiratio governo, atualmente na íni-iialiva privada, não aceita aforma como Itam.tr 1 rançovem tratando o pessoal tio li VDES, Afirma que o governoestá humilhando a elite tia bu-focracia federal, c pode acabarinviabilizando a privatizadopor desprezar os quadros maispreparados no .osunto "O

pessoa! do liNDI S esta hamais tle dois anos estudando ediscutindo a privatização. Sefosse depender tia Procurado!ria (ieral tia República, ate lio-je a l siiinnas não teria sidoprivatizada", dispara.

De mal a pior

\ Standard and Popr. agén-cia internacional tle qualifica-çào de riscos, rebaixou em tresniveis a avaliação sobre a IBM.O- mulos tia empresa, que ti-nham ti nivcl A A A. o mais

alto, caíram para A A- \ agén-cia desaconselha a empresa pa-ra investidores. No mês passa-do a IBM anunciou demissõesem massa pela primeira vez em50 anos.

PELO MERCADO

# O Banco Boavist.iesíá investindo emseu pessoal. So istoanu. o ||ncu vaidestinar l SS X mi-Ihõcs para a área dereCÜrsos humanos.Desse total, 10%serão destinados atreinamento de pes-soai. O restante se-ra empregado emassistência médica,alimentação, em-préstimos a luncio-nários. entre outrositens. A filosofia do

Boavista, que noano passado já gas-(ou l ss 4 milhõesem recursos liuina-nos. é de que fiincio-nário satisfeito ren-de mais e ira/, bonsresultados para aempresa.• O Sindicato dosBancos tio Rio tleJaneiro promovera,nó próximo dia 25.um almoço com o

p r e s i d e n t e ti a( \ M. Carlos Piva.

para discütit as ca-racteiMicas tio no-vo projeto tia l eidas S \® O secretário deComércio Exterior,Renato Marques, sereúne amanhã comempresários na \s-sociação dos 1 \por-tíjjdores tio Brasilpara discutir medi-das a serem adota-das para se increfmontar as vendasexternas este uno.

*•, '• "*'< .; *r T- '¦ JHF vlMUy 1

Siiimiiè HofM adotou <> iflo de laranja dc miWiiM por s< r /mítica c iiuiis saudável do que os relrigerc^es

Comodidade atrai consumidor

\s lilás chegam a ter mais tle Itlpessoas e a maioria não sc contentaapenas com uni litro tio SUCO. I o./iso de Siuione jjork, iccein Ibrnui-da em administração tle |mpresas.que ontem comprou no /ona Sulcinçò garrafas, que div ide com mais

jx's>Oiis em e»isu. \ prniico edez vezes melhor tio que tomar ( o-ca-l ola ou suco tle caixinha", ar-aunicuta Simone \lem tlisso. a viu-/ia da laranja sai liais cara,]9a mais

tiahalho e auul.i entope a gclatiei-ra". comenta ela.

Claudete Barata, uma advogadacasada com médico, comprou scivlitrSf I muito pratico Sei o valornutritivo do suco. piás lambem levolaranja, a Iruta predileta da lami-lia", contou ela D engenheiro qui-mico ( ourado \ a\ levou dois litros*c íuais uma dúzia de laranja seleta,segundo ele mais salftrosa 1 Io co-inentou que jps listados 1 nulos as

pessoas estão trocando refrigerau-tes por sucos de frutas.

\ laumni iih\iinií (i esta em lodoti canto. Nmbulantes vendem o sUrco nas ruas e nas praias \ eilge-nlioca e encontrada também em

pleno largo da Carioca e na esquinada rua tio Ouvidor com Sete tkSetembro, meio litro sai a ( rs 5mil. Cada camelô fatura uma mediatle 200 gárrafmhas por Sia.

aniítrup. çóffljp no Saboi c Saúde

O iicreffi geral tle ventlas doSabor Saúde. Júliô Singet. admiteque alguffl clientes uo começo k-clamaram mas "depois sc acostuma-iram. \leni tlisso. preçt| fala mais;lj|o, Un| copo do suco tle laranjaque custa ( rS (vÔ0'>. sai mais bara-to até do que um copo tle ( oca-t o-Ia no Btib s, a CrS 500. i^csuiocom sumo de casca, o lato e que asduas lojas tia lanchonete em Ipane-ma e Leblon estão ventlendo quan*600 litros tle suco por dia I i aembalagem de meio liiro ciuta ( rS7,500 c a tle um litro. C rS |ti 5IU1Mas se o consumidor levai seu pi.prio vasilhame, os preços caem p ira CrS 7.000 e CrSl) Nio

Ecjiiipaiiiento

vem dos EUA

SÃO PAI LO O '«>• t 1 damania laranja que se espala.i poivárias cidades do pais. prmop •mente Rio. e uma cniprco amerivna, a I MC. cottl sede cm (. Iiica50 anos tle vida \ sigla quer tii/crI ood Machinerv ( ogjpanv •Companhia de Maquinas dc \nientaçào. \ I MC nasceu t.ib:cando ct|uipanicntos como colhei-tadeirav pulv enz.nlor,^ eextratoras industriai-tle micos M -diversifiCffl atividatle- e liou ¦.maior participação tio pjuranicntode USSI hilhucN vem dc artON.

\ EMC chegou ao Bi tsil ^

anos, c aqui suas a||vidatles con-centram-se na fabricação de cxti t-toras industriais de|ucos e na- ma-quinas Sjxtratoras para pt nt.-s tlesentia, chamadas I resh n Squceze\s Eresli n Siqueeze. que tem capa-

cidade para processar 120 luros oc

suco de frutas citricas por hora

podem ser utilizadas para extrai!laranja, limão, maracujá e maçãSão fnbricadáif em Araraquai tcom èO"n tle seus componentes im-

portados. \ I \K do Brusil htnçouas I resh'n Squéezc ha dois ano-,,siniultaiieamente ao lançamento nomercado americano Hoje lia maistle 500 niaqumas \endki.<-. a l SS12 mil cada.

INDICADORES

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Rendimentos da PoupançaMés d« D»;/tf»«bro

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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIAAVISO DE LICITAÇÃO

TOMADA DE PREÇOS N° GGCO-TP 001/93OBJErO Swncih (!• It.inspuiw d« n-siwl ¦'cio.kIi (ti JohíxB^áuw •

v ytu;-visa. com milizdcúo cit» ônibus enfCÜIjvoPRAZO DE VIQÊtfCIA. 12(don-l Mu-ic, ....RESUMO DO EDITAL Pul • io no DOE RJvnU 1 :»3 »• nc DOU -.m ! VDATA E HORÁRIO UMITtS PARA ENTREGA DAS PROPOSTAS "

IBM - FAX - MICROS & IMPRESSORAS

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^ «^^»Companhia Siderúrgica Nacional

BRASILLfHUODt TOOOSMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIAAVISO DE LICITAÇÃO

TOMADA DE PREÇOS N° CGCO-TP 004/93OBJETO • • •. - - •• ¦ •' •••;--,: !

PRAZO Dl EXFCtlCAÜ l! !•RESUMO DO EDITAL I OOi BJDATA E HORÁRIO LIMITES PARA ENTHtGA DA PROPOSTA

^3 ¦yCompanhia Siderúrgica Nacional

BRASILUWUO C* TOtXMWINISTEBIO DE MINAS E ENERGIA

AVISO DE LICITAÇÃO

TOMADA DE PREÇOS N° GGCO-TP 003/93OBJETO Prestação serviços de Ambiantaçào em Labotaiónus do Cerniu de Pesqud<i CSN em VOLTA REDONDA RJ consistindo basicamente de demolição ?; retnadubtinctidos. divisórias, piso^ g capoteis ti fabricação c montayem dt* capelas, bancacias.estantes, armários, inclusive instalações elétricas e hidráulicas (área aproximada dos labora-toiios 553 OOnr)PRAZO DE EXECUÇÃO 90 (noveni.il dias corridosRESUMO DO EDITAL Publicado no DOE RJ em 14/1/93 è no DOU em 15/1 ?93DATA E HORÁRIO LIMITES PARA ENTREGA DA PROPOSTA 17 02/93 às 11 OOHsO tento integral do Edital esta alma<1o no andar térreo do Esctitono Central da CSN. ,i Rua21 n K> Vila Santa Cecília. Volta Redonda RJ onde poderão ser obtidas mlormaç»e*.para cadasuamento Somente poderão participar desta Tomada de Preços firmas cadastradas na CSN. para serviços pertinentes.Comissão de Licitação

ASSINATURAS JORNAL DO BRASIL

^r~5g5^3:3tI j!

JORNAI DO BRASII NEGÓCIOS & FINANÇAS sojjiitula-fcira, IS. I<93 • 17

Governo não muda política

de combustíveis

H Objetivo do aumento único em janeiro é manter inflação sob controle e evitar impacto de novos reajustes durante as férias

BRASÍLIA 0 governo não vai modificar asua politica tarifária de conceder aumentos par-cclados para a recomposição dos custos decombustíveis. A decisão do presidente ltamarFranco, de autori/ar apenas um reajuste paraos eoinbustíves este mês, segundo uma altafonte do governo, é apenas um "acerto . Opresidente não quer que os reajustes provo-quem um impacto a mais no bolso dos brasilei-ros que estão viajando de carro, em férias. Deacordo com esta mesma Ibnte, o presidentetambém está preocupado com a pressão que oaumento poderá gerar sobre a inflaçao dejanei-ro — há economistas prevendo que poderáchegar aos 27%. "Isso não significa mudançanas regras da política tarifaria. A recuperaçaonos preços vai ser concedida mais na frente",explica esse funcionário.

Desde dezembro, o governo vem parcelandoos alimentos nos preços dos derivados de petrò-leo. para diluir o peso das correções no orça-mento dos consumidores. O segundo reajustedeste mês seria aplicado no próximo dia 29 ecomplementaria a correção média de 17%, quevigora a partir de amanhã. Mas. por ordem dopresidente ltamar l-ranco, ficou adiado parafevereiro este outro aumento. O próprio presi-dente revelou esta decisão no último sábado,cm fuiz de Fora. A estratégia pode ser dar onovo reajuste logo nos primeiros dias de feve-feiro, o que já evitaria pressão sobre algunsíndices de inflação de janeiro, coletados até oúltimo dia do mês, como o ÍGP da Fundação

*&> *» •Cícero: sem comentários sobre aumento

Getúlio Vargas. Ele deve sé reunir, hoje, com osministros das Minas e Energia. Paulino Cicero,e do Planejamento, Paulo l laddad. para discu-tir o assunto. Ontem! Paulino Cícero não quiscomentar a decisão de ltamar Franco.

A decisão de ltamar Franco assustou técni-cos do governo. O atraso na recomposição dospreços é um dos motivos da desça pi t a l i zaçüioilos produtores de açúcar e de álcool, que jácomeçam a dispensar seus funcionários. I Ima

grande refinaria de São Pau demitiu cerca de900 trabalhadores, só na semana passada. Asusinas mantêm hoje um estoque de passagem(destinado a abastecer O mercado na entre-sa-fra) de mais de um bilhão de litros. Por falta derecursos, o Tesouro Nacional não está com-prando os excedentes c, para financiar as suasposições, os produtores estão recorrendo aomercado financeiro, tomando empréstimos decurto prazo a taxas de juros muito altas.

Pctrobrás — A direção da Pctrobrás, tam-bém surpreendida, não quis comentar ontem adecisão do presidente ltamar Franco Seguindoa política adotada pelo governo desde novem-bro, de dois reajustes por mês, estava previstooutro aumento no dia 29 de janeiro, que agorafoi aparentemente suspenso.

Ninguém ainda entendeu quais são as pia-nos de ltamar Franco, mas é certo que a Petro-brás não sobreviverá com apenas esse reajuste.Para se ter uma idéia das péssimas condiçõesfinanceiras da empresa, apenas para cobrir seuscustos seria necessário um aumento imediato de48%, sem falar na defasagem de preços jáexistente. A estatal compra metade do petróleoem dólar e a cada dia que passa, mesmo man-tendo a receita, vai ficando mais difícil pagar osdébitos externos.

A noticia dá margens a pensar que o presi-dente quer segurar a inflação arrochando ospreços. Tal estratégia e perigosa, pois acabatendo efeitos explosivos posteriormente, quan-do serão necessários reajustes maiores.

Petrobrás negocia gás

Justiça poderá incorporar a Suiiab

I I ()l< \ 11< >I ZMANBKAS!l IA — O governo ja tem preparado

um rascunho do conjunto de "medidas fortesdestinadas a conter os aumentos abusivos quevêm puxando os índices da inflação. Uma dasmedidas é a transferência total ou parcial daSuperintendência Nacional de Abastecimento(Sunab) para a esfera do Ministério da Justiça,onde assumiria o papel de instrutor dos proces-\os iniciados pela Secretaria de Direito Ixonõ-mico (SDE).

Para conter os reajustes exorbitantes, o go-vermi èstuda a aplicação simultânea dos artigos3 e 12 da Lei dos Cartéis (8.158; 91). O primeiroconsidera infração á ordem econômica "au-

mentos arbitrários de lucros", o segundo per-mite a suspensão dos aumentos abusivos doslucros, caso haja perigo

"de lesão grave e dedifícil reparação"para o consumidor.

Diálogo — O ministro do Planejamento,Paulo lladdad. ficou perplexo ao receber os

dados do Instituto de Pesquisas da Universida-de de Minas Gerais (Ipead) sobre os eleitos dosaumentos de preços dos alimentos industriali-zados na taxa de inflação de janeiro. Por isso.cie se reúne na próxima quarta-feira com osrepresentantes da Associação Brasileira de Su-permercados (Abras) e da Associação Brasilei-ras ila Indústria de Alimentos (Abia). "O obje-tivo não e assustar os empresários, masdialogar com eles", afirma o ministro;

Iladdàd quer saber dos empresários por queos preços dos alimentos industrializados se des-colaram da taxi média de inflação. "Se lor umfator exógeno, que pode ser regulado ao longodo tempo, tudo bem, mas se for uma tendência,e caracterizar aumento abusivo de lúcios ogoverno poderá aplicar a legislação expeçífica ,disve o ministro.

Os Ministérios da Economiií e da Justiçaestão dando prioridade maxima aos estudosparalelos que objetivam estabelecer quais as

margens de lucro razoáveis; e a subsidiar asmedidas que o governo pretende tomar paracoibir os aumentos abusivos. Essa pesquisavai analisar os ganhos dos diversos elos dacadeia, desde produtores ou fornecedores deinsumos até o varejo, passando pelos distri-buidores. que, conforme os técnicos encarre-gados das pesquisas, nem sempre são as pró-prias indústrias.

Na edição do dia 14 de janeiro, o JORN AL1)0 BRASIL revelou que nos supermercados os

preços subiram 24.6%, na média, cm apenasuma semana, justamente após a primeira reuniãodo governo com representantes do \arejo e daindústria alimentícia. Os campeões de aumentosverificados na pesquisa JB foram os seguintes:Gelatina Royal (53%), Farinha Láctea Nestlé(43%), sabão Farol A/ul (40%) e biscoito creamcraeker Piraque (29%).

TIII Kl ZA C 1.OBB0Uma missão da Petrobrás, che-

fiada pelo superintendente do Gru-po de Gás da Bolívia, Luis CarlosCostamilan, desembarca hoje cmLa Paz para retomar us negociaçõessobre a compra do gás boliviano. Aassinatura do contrato definitivoestá marcada para o dia 17 de leve-reiro, um compromisso que difícil-mente poderá ser honrado pelo go-v e r n o brasileiroindependentemente da discussãosobre a quem caberá a grande obra,a Petrobrás ou à iniciativa privada— devido ao grande numero dequestões a serem resolvidas.

Trata-se de um investimento dada ordem de 1 SS 2 bilhões e umcontrato amarrado pelo sistema tu-kr or /'i/i , ou seja. se o Brasil nãoconsumi! o gás conforme o volumeacertado com os bolivianos, terá depagar da mesma forma. O forneci-mento é de S milhões de m' a partirde 1986. volume que dobra em cm-co anos. I para que não haja pro-blemás na demanda — e de pagarpelo que não foi consumido, ras-eando-se dinheiro mais uma vez

neste país — precisa-se agora deli-nir o consumo com exatidão.

Preço — 1: necessário estalvle-cer o preço do gás para os consinjii-dores, uma questão complexa queenvolve intrincados fatores poliu-cos e econômicos, passando pelotrajeto do gasoduío e do volume aser consumido. A partir do Valorestabelecido, a indústria decidira sevale a pena mudar seu equipamen-to, que queima óleo combustível. \indústria só entrará no gás naturalse o preço for atraente.

0 ai começa a parte mais com-plexa da equação. O governo lei iade assumir e honrar uma estávelpolítica para os combustíveis. Nes-te esquema, o gás natural tem de seimais barato que o> demais deriva-dos de petróleo, principalmente 1óleo combustível. Alem disso, ospreços têm de ser mantidos, o quenão tem sido uma especialidade dossucessivos governos, que sempreusaram os derivados de petróleopara segurar inflação. Neste fim desemana, o presidente ltamar Fran-co mudou novamente a política edecidiu por um reajuste abaixo ii.iinflação.

Ministérios vão abrir

guerra ao desperdício

BftASÍLiA — Os ministros Al-berto Goldman, dos Transportes, eLázaro Barbosa, da Agricultura.Abastecimento e Reforma Agrária,vão desenvolver programa conjun-to para evitar que este ano o Brasilperca 18% de sua safra agrícola sóno deslocamento de uma região pa-ra outra, um prejuízo que atingiu,ano passado, l SS 4 bilhões.

A meta de Goldman e recuperar16 mil quilômetros de estradas."Infelizmente, o orçamento do Mi-nistério dos Transportes que estano Congresso será suficiente só pa-ra pintar o asfalto de preto", iffini-za o ministro, mostrando que serãonecessários investimentos de l SS2,5 bilhões, em dois anos anos. pararecuperar as rodovias.

O Ministério da Agriculturaconta com l SS 5,2 bilhões paucusteio da safra agrícola e ougosUSS 1,3 bilhão para aplicar emoperações oficiais de crédito. "As

estimativas preliminares de in||n-çào de plantio mostram que podehaver uma redução global de ate4"d na safra agrícola 1993/94", rc-vela o secrctário-ger.il do Minute-rio da Agricultura. Benedito Rovtdo Espírito Santo, prevendo umcrescimento de 10% na área ctllti-v.tda com soja, um decréscimo de9% na área de milho, 1% na áreade produção de arroz e de até 20" >na arca plantada com algodão.

ltamar vai definir

hoje nova regia

para privatizaçãoOs rumos do programa de privatização

serão definidos, hoje. com a assinatura, pelopresidente ltamar Franco, do novo decretoque vai reger as vendas das estatais. O presi-dente revelou, ontem, ao deixar Juiz de l ora,que se reunirá pela manhã com o ministro doPlaneiamento, Paulo lladdad. para tiraralgu-ifuis dúvidas que ainda tem em relação aoprograma. Com isso. espera assinar até oinicio da noite o tlccrciàu — documento queconsolidará algumas das atuais regras da pri-\attzação com as novas normas propostas portécnicos da área econômica.

Nesse encontro deverá também ser coloca-do um ponto final na briga de poder envol-vendo dois grupos — um liderado pelo con-sultor-geral da República, José de Castrof erreira, o outro pelo presidente do BNDES

, que vem tumultuando todo o programa,Duas das novas regras propostas para a

privatização estão causando as maiores diver-géiicias entre o Planalto e o BNDES. \ pri-meu a e determinação de que o preço de vendada estatal esteja relacionado ao lucro do tilti-¦pio exercício os técnicos do BNDES dizemque o lucro não e parâmetro, por ser muitovariável. A segunda polêmica e sobre a restri-çào total ao uso de nioedas podres para paga-mento das empresas mais atraentes.

OCOPENEPflfKXMtUCÁ DO MOKXSTC S.A.

Uso de reservas criticado

¦ Economistas que irão

a ltamar não concordam

com proposta de Delfim

CEZAR FACC10L1

A equipe do ministro interino da Fazen-da e efetivo do Planejamento, Paulo

lladdad, tem seus motivos para se sentirdesconfortável com a seqüência de conversasdo presidente ltamar Franco com economis-tas de fora do governo. O desencontro já fezuma vitima, o ex-ministro Gustavo Krause.As próximas rodadas, contudo, prometemser mais favoráveis à equipe econômica: doisdos convidados mais prováveis, o ex-minis-tro da Fazenda Mário Henrique Simonsen eo ex-presidente do IBGE Edmar Bachacompartilham as criticas do ministro Hád-dad á idéia de usar as reservas cambiaiscomo fonte de financiamento de um progra-ma de recuperação de estradas, sugerida pe-Io deputado federal Delfim Netto (PDS SP).

Simonsen e Bacha reconhecem, contudo,que o nível de reservas cambiais, hoje acimade USS 20 bilhões, é maior que o necessário,e que existe margem para o seu uso. O nívelideal de reservas, para ambos, fica em cercade USS 16 bilhões, mesmo montante citadopelo deputado Delfim Netto. por sinal supe-rior ao patamar fixado pelo Senado na reso-

lução sobre a dívida externa, correspondentea quatro meses de importações (hoje cercade USS 8 bilhões).

O uso das reservas, contudo, não seriapara uma recuperação imediata dos níveis deatividade e emprego, ponto da proposta deDelfim que parece ler seduzido o presidente,filmar Bacha faz referência à proposta dodeputado José Serra, de usar I SS 4 bilhõespara abater a divida interna. "A acumulaçãode reservas exigiu a emissão de títulos publi-cos, para evitar uma inundação da economiapelos cruzeiros entregues aos exportadores, eagora pode ser o momento de fazer o trajetoinverso, diminuindo o custo da divida gover-namental." Os investidores que detêm títu-los como os Bônus do Banco Central (BBC ),a cada vencimento, iriam receber dólares outítulos de prazo mais longo, com variaçãocambial garantida.

Simonsen não conhecia, mas consideraplausível a proposta de Serra, de troca dediv idas. O ex-ministro lembra que o pais játeve papéis de variação cambial com gran-de aceitação, as ORTNs cambiais. A trocade ativos que rendem 3.5% reais ao anopor titulos que custam 2(1% a 30% acimada inflação no mesmo período pode ser umgrande negócio para o Tesouro, mas exigeuma administração muito cuidadosa peloBanco Central.

CGC42amoooiíoSoooosúe Ainta

FATO RELEVANTEA COPENL Petroquímica do Nordeste S A em atendimento às disposições da instrução CVM n .ílde 08 02 84. comunica que a partir do 10/01/93. será iniciado o Programa de American DepovtaryRoceipt ADR Nível I. face ás aprovações da Secuntios. and Exchange Commission -- SEC dosEstados Unidos da Amórica. da Comissão de Valores Mobiliários — CVM o do Banco Central do BrasilBACENO Programa apresenta as seguintes características principaisa) Tipo e Classe das Acóos preferenciais classe Ab) Razôo ADR N" de Ações - cada ADR lopresentará 50 (cinqüenta) aç ões preferem tais classe Ac) Local de Negociaçôo As ações podorÃo ser negociadas, sob a forma de ADR s no mercado debalcão americano OVER THE COUNTER OTCd) Banco custodiante no Brasil Banco Itau S Ae) Banco Depositário no ExteriorTh o Bank of Now York101 Barclay Street. New York NY 10 286;f) Aprovações SEC — 29 12.92CVM Oficio-CVM/GERER/N ' 006-93 de 12 01 93BACEN — Certificado de Registro n° 162 00004 de 14 01 y;:Os procedimentos operacionais para emissão o cancolamento de ADR s poderão ser obl dcseguintes agências do Banco Itau S/A:Rio do Janeiro Rua Sete de Sotembro. 99 subsolo,SSo Paulo Rua XV do Novembro. 324 tótreoFinalmente, esclarecemos que o Programa do ADR. Nível I não significa a emissão de novasabrangendo exclusivamente a totalidade das ações preferenciais classe A j-i M*<stentesCamaçari. BA em 15 do janoiro de 1993Otto Vicente PerroneDirotor Presidente

p Diretor de Relações com o Morcado

AVISO DE ADIAMENTO DE LICITAÇÃOA Piefeitura Municipal de Pirapora Estado de Min.ib Gorais j comunicaaos interessados quo a concorrência internacional 01 93 foi adiada do pia20 02 93 para o dia 10 03 93.Pirapora MG. 18 do janoiro de 1993Francisco Brasil PaezPresidente da Comissão de Licitação

. raicc*'I «vHWicxxibortu*jk<o I

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROFACULDADE DE LETRAS

COMUNICADO

Comunicamos aos .Curiós da faculdade de Letras que operíodo de inscricão em disciplinas dar-se-á de 08 a 16 defc.eréiro de 1993 08/02 - 8-' período; 09/02 — 7o período; dia10 02 — 2- período; di t 11/02 — 3o período, dia 12/02 — 4operíodo, dia 15/02 - 5' período e 1 G/02 - ¦ 6 período, e, que oinicio das aulas será no dia 01.03.93, conforme CalendárioEscolar da UFRJ aprovado pelo Conselho Universitário/U F RJ

rfTTTTr

Pavilhão CenterS\0 CRIS IÚYvu - Rio

JÁ É POSSÍVEL

FAZER RESERVA

DE LOJAS.

A partir desta semana a Flupcme já está fazendo

reservas para as empresas interessadas em possuir

lojas no Pavilhão Center.

O Pavilhão Center é um shopping de 50 mil m

de área total que está sendo construído no

antigo Pavilhão de São Cristóvão. Sua concepção

e a de shopping olí-price, reservado a pequenos

e médios fabricantes dos setores de confecção,

cama, mesa e banho, calçados, bijuterias i atins.

I lá espaço também para lojas de serviços

e alimentação. O shopping contará ainda com

cinemas, centro de convenções, área de estacionamento

e um espaço central de 8 mil m" para eventos.

As primeiras empresas que fizerem reservas

terão condições especiais e oportunidade

de escolher a localização de suas lojas.

Tels. 295-9595/580-7139

FLUPEME

Associação Fluminense daPequena e Média Empresa

Rua General Argolo, 60 - CEI' 20921 -390 • Rio de Janeiro - KJTel.: (021) 580-7139 • Telex: (211 37361 - Faxi |021l 580-5390

LOTECÂ

CERTO \ rfeWRAPÕ \

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Friuli/UdinoUDINESE08 11- 1x5 Juvontus -F22.11- 3x0 Gonon -C29.11- 0x2 Atatanta -F06.12- 1x1 Milan -F13 12- 2x1 Cagliarl -C03 01- 1x2 Broscia -F10,01- '1*0 Fiorentina C17.01- 1x0 Ancona -Fc OI UNA I 30%

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( 01 I NA I

Foggia/lta x Fiorentina/ltaComuna lo/Foaat aFIORENTINA

08 11- 2x1 Roma -C22 11- 1*1 BÍOSCIÍI F29 11- 1x4 Napoli -F06 12- 2x0 Juvontus -G13 12- 1x1 Par nu» -F03 01- 0x1 Atalanta C.-C 10 01- 4x0 Üdinoso-F17,01- OxQ Torino C

COl I NA \ 30". COLUNA' 2 411

?PESCARA08 11- 0x1 Parma T29 11- 0x1 Foggia -F06 12- 2x3 t a.'io -C13.12- 2x2 Sampdoria -03 01-0x2 Napoli -I10 01-4x3 Ancona C17,01- 1*2 Juvontus FCOLUNA I 30%

Pescara/ltn x Cagllari/ltaComuna''' Roscai,jCAGLIARI

06.12--1x0 Napol'-C13 12- 1x!? Udtnosc F03,01- 0x0 Tonno -C10 01- 0*1 Milan -F17 01- 1x1 f oggia C

coli n \ \ -iii"„ ( ou n \: 3"

?Osasuna/Esp x Burgos/Espi ' Saclar/pampionaOURGOSOSASUNA02 12 3x0 Marbolla F

06 12- 0x0 Sovilla -F13 12- 1*0 At Madríd C15 12- *1x1 Marbolla -C20 12- 2*0 Roal Sociodad »03 01- 0x3 RoaI;Madrid !10 01- 1x2 Tonorito -C1.-.01- 0x2 Barcelona lCOLUNA I 50",. (

02 1206 12

-1.1 v.m.idolid- 1*3 Lspnnol -F• 0*? Cadi.' -C

20 12 IxSOviodo I03 01- 0x3 Vallecano -10 01- 1x' Collil -F17 01- 1*2 Sovilla -C

1 I 'N.-\ x 30" coi una : ;»•'

SEVILLA02 12- 2x0 Alcazar -F06 12- 0*0 Osasuna -C12 12- 0x1 Roal Sociodad -f19.12- 2x0 Roal Madrid -C03 01- 0x3 Tonorito F10 01- 0x0 Barcolona -C17.01- 2x0 Burgos -I

Scvilla/Esp x S.Gijon/EspRamon Sanchoz/SoviiiaS.GIJON05.12* ixi"Zaragoza I09 12 0* 1 Vallecano •13 12- 1x1 Eapadol C20 12- 3x2 Cadu' F03 01-0x1 Oviodo C10 01- 2*2 Vallecano •17.01-0x3 Coita -C

COLUNA I 50% COLI NA x 30".. Í'OLUNA 2 20"

mOuiedo/Esp x Valencia/EspCarlos Ta *

OVIEDO29 11- 2x3 Roa! Madri d -T02.12- 5x1 Roal Santander06 12- 1x2 Tonorito -C20 12- 3x1 Burgos -C03 01 1x0 S.Gijoní-T"10 01- 0x0 Albacoto -C17 01- 1x2 Doportivo -F

COl I NA I 30°,

valencia22 11- 2x0 Albacoto -C29 11- 0*0 Doportivo -F05 12- 1x1 At Madrid F13 12- 2*1 LogroAos -C20 12- 4x1 At Bilbao -F03 01- 0*1 Zaragoza -C10 01- 1x1 Espaftol -F17 01-5x0 Cadi? -C

( 01 UNA \ ?()"« COLI NA 2 40'

?Vallecano/Esp x Deportiwo/Esp

Vall^cas/MadrideportivoVALLECANO06 12- 2x0 Roal Madrid -C

09 12- 1x0 S Gi|on -C13 12- 0x4 Tonorito -F20.12- 3*3 Barcolona -C03 01- 3x0 Burgos -F10 01- 2.2 S Oi| m -C17,01- 0*1 Albacoto -F

00 12- 3x0 Logioilo'- F06 12- 0x1 Monda F13 12- 3x0 Ai Bilbao -C20 12- 2*0 Zaragoza -F03-01- 3x0 Espaftol C10 01-3*0 Cadix -F17.01- 2x1 Oviodo -C

COl l N \ I 30% ( (il I N A x 30" COLI NA 2 40"

Espanol/EspSarriíi.

ESPANOL02.12- 2x1 Villaroal -F06 12-3x1 Burgos -C13 12- 1x1 S Gi|On -I"20.12- 2x0 Albacoto -C03 01- 0x3 Doportivo -F10 01- 1x1 Valencia -F17.01- 0x0 Logronos F

COLUNA I 30% 1 OLU

x At.Bilbao/Esp'BarcelonaAT.BILBAO22.11- 1*1 Burgos C29 11-4x0 S G.|On -I06 12- 3x1 Albacote -C13 IP- 0x3 Doportivo F20 12- 1*4 Valencia -C03 01- 1x0 Logronos -F10 01- 1x1 Al Madnd t17 01- 3x2 Zaragoza -C

NA x-lii",, COLUNA 2 30'

ZARAGOZA29 11- 1x1 Burgos F05.12- 1x1 S.Gijon -C08.12-2x1 BorrusiaAio13 12-3x1 Albacoto -F20 12- Ox? Doportivo -C03 01- 1x0 Valencia -F10 01- 1*1 Logroftes -C17 01- 2x3 At tí>ibao FcdlUN \ I 20"o

Zaragoza/Esp x At.Madri/EspLa Romareda^ZaragozaAT.MADRID

coi i \ \ \ 'O

22.11- 2x 1 Doportivo -C26 11. 3x1 Sovm.i -F05 12- 1*1 Valencia -C13.12- 0x 1 Osasufia -F20 12- 0x1 Logronos -C02 01- 0x1 H Sociedad-F10 01- 1x1 Atl Bilbao-C17 01- ixi Real Madrid C

CÓlUNA

BARCELONA

Real Sociedad^Esp x Barcciona/EspAioc^a/Sah SobastianREAL SOCIEDAD22 IV 2x2 OvcUO -F29 11- 1*2 Vallecano -C06 12-1*2 Celta -N29 11- 5*0 Espaftol

Uú 52- 4x0 Cadií -F20 12- 3x3 Valleçan10 01- (3x0 Sovilla -1701- 2*1 Osaau^iroí i n \ i :¦! í- (>i.i \ \¦<>

vita -V-asúÀa -iMadrid •ai Madri

• n

Mais um título para

Adriana e Mônica

Dupla conquista Sul-Amcricano de Vôlei de Praia com fácil yjtória

s°bre Cláudia e Karina¦ '

_'fi?

CLÁUDIA RAMOSA dupla

Adriana c Mô-nica, atualcampeã brasi-lffra, deu um\crdadeiro ha-iillo em Karinae Cláudia, on-tem, em Icarai.na final do Sul-Americano de o mio »o mmVôlei de Praia. Elas conquistaram otítulo do campeonato — o terceiro cmmenos de dois meses — e também o demelhores jogadoras ao vencerem por12/2 e 12/2; em 38 minutos. No próxi-mo fim de semana, participam do Tor-ncio Internacional, no mesmo local,com as 10 melhores duplas do mundo,inclusive as americanas Naney Reno eKarolyn Rirb, primeiras do rankingdos Estados Unidos.

Jàcquclinc e Isabel ficaram em ter-cciro lugar ao derrotarem F-abiola eRejane por 1? 11 — anteontem, ha-viam perdido para Karina C laudi.tpor 17 15. "I muita correria", recla-mou Isabel, que disputa ainda a l.igaNacional de quadra.

"Sn participarei

do Torneio Internacional se For muitoespecial", disse. Com tanta indefini-ção, Jacqueline não sabe quem serasua parceira na próxima semana."Nós temos de cónvejfar. Vou talarcom o Nuszman (presidente da Conle-dera^ào Brasileira de Vôlei)", alir-mou. Ela não (fecarta a possibilidade,se for permitido, de formar dupla comuma americana.

Se a dupla estava descontente, omesmo não se podia dizer de Karina cCláudia. Apesar de terem perdido, sediziam conformadas. "Foi normal.Anormal foi ontem (anteontem),quando ganhamos de Isabel e Jaeque-

KBWi lüirn.IdriwHi E r Mônica agora pensai)! na disputa ao lornuo yíieriuu joniil

line", brincou Karina. F.la lormasadupla com Roseli, submetida a umaoperação para extrair um quisto nob vá rio, c só começou a treinar e ajogar com Cláudia a um dia Be entra-rem cm quadra.

Para o Internacional, as campeãsAdriana c Mônica também terão tia-balho. "Vamos entrar como zebras,sem conhecer ninguém", comentouAdriana, irmã do jogador lande, da

seleção brasileira campeã olímpicaAinda na tarde de ontem, após ascomemoraçocs, elas assisuram ao w-deo-teip| da final para detectarem la-lhas. "Nosso

posicionamento c o des-locamcnto ainda precisam ncttrabalhados", analisou Mònica. F.nimenos dc dois meses, elas conquista-ram três tiluh^s campeãs brasileiras,da Copa ltaú e. agora, sui-america-nas.

Sul-Americanofeminino

v Adr|âna/Mopicn2 Karina/Clautiia3° Isabel'Jacquolinc4" Fabiola/Rojano

Próximos torneios

Dataa <i 2.i oi25 a 310109 a w o.'

EventoTi " "oio interna-1B' ! 01(0 fll,15CtV • li lie \ v

Local

Rioforte vence

com facilidade* Não lossc o forte calor no abafadoginásio do Tijuca Tênis Clube, a equipeda Rioforte mal teria suado 'para derro-tar a Nl.C. dc (iiiarulhos, por 3 a 0pela última rodada do turno da LigaNacional feminina. \ partida durou 44mirfutos e as cariocas venceram em la-ceis parciais de 15 3. Is K. 15 4.0 resul-lado manteve a Rioforte entre as quatroprimeiras colocadas da Liga. cujo se-giindo turno começa quarta-feira

\ facilidade da vitória era previsível\ MC tem o pior retrospecto do c

pebnato Em nove jogos, venceu apen,uma ve/ e está em último lueai naclassificação, praticamente sem chaiiecsdc escapar do rebaixamento que atir. ¦:rá os dois lüHícnunlids

Pela primeira vez. Rosa começouuma partida pela Rioforte e SimoucStorm ficou no banco. Rosa atinui du-r.inte os dois primeifos Sets e SÍ!".oi:eentrou ate o 13" ponto do terceiro Nosdois pontos finais jogou a juvenil Vlaicela. Agora c a hora da R >a mostraio que sabe", afirmòjl o íccnico Maico^Pinheiro. Ele elogiou o desempenho dcSimonc e disse que a boa fase da ji'gadora c um exemplo para Rosa: "I la ter.:uni patamar para atingir c superar v*prccha recuperar a condição llsica

[ | \ seleção do Rio precisou de :i|h-nas (i3 minutos para conquistar o tituloda 1' 1 aça Brasil dc Seleyòis de \ ok iMirim feminina.üutcni, na partidan ali/aila em Harra do Pirai. as curió-cas derrotaram as paulistas por l-"/4,15/10 e 15/4. Km terceiro lugar nocampeonato ficaram as mineiras, quederrotaram a equipe do Rio (irandé do^ul por 15/5.15/4) 13/15 e 15/9.

PLACAR JB

FUTEBOLCampoonnto InglôsAslon Villa 5 x I Middle:,t)0(oughBvorton 2*0 LoCKlSManchostor City 0 x i ArsonalNoíwicIi 1 x 1 CovonlryNottingham Fof ost 3x0 CholsuaOldham 0 x 1 DiackburnSholllold Urrnod 3 x l) IpswichSouthampton 1 * 0 Crystai falacoTotténham 0x2 Shottioid WodnosdayWinfiíodon 2x0 LivürpoolCiasslticaçâo: 1") Aston V»Ha 44. ) Nofwicti, -ir3 ') Manchostor linitod e DlacKbum 41Campeonato HolandêsVolondam 3 x 1 PSV ElndhovonFeyonoord 3 x l GroninguoA|ax 1 x 1 UtrochlMW Manslrlcht 2 x OlwoMu EnschlaoDon Bosch l x 2 Fortuna SittardCaambur Loouwardon 5x0 DoordrochtHKC Waalwi|k2 x I Go Ahoad f aglosVitosso Arnholm 2x0 WiHom HClassitlcaçAo 11 PSV Eindhovon. ?b 2*) I oyunooid, 25. 3-1 Utrochl, 24 4") MW Maus!'- W 22Campeonato FrancêsNunes 0 x 1 MonacoAuxerro 1 x i NantosParis Saint-Gormain i * ' SlrasbourgLo Havro 0 x 1 LensLillo 0x0 MontpeilíerVaioncionnos 3x2 ÇaonToulouso 0x0 Saint EtionneMotz 2 x l Olympique MarselhaLyon 3 x t SochauxToulon 0x0 BordoauxClassificação; D Monaco. 30: 2") NantosPaiis SG, AUX0((0 o Olympiquu MaisolhaBordeaux, 24

Copa de PortugalPorto 1 < t BontiraBraga 1 x i Ponaíiol(novas partidas na 4* toira)

Vitória Guimarães t x 0 BeionensesEstrela Amadora 1 x 0 Paços Ferre ira

Odivolas 1 x 2 Aivorca *Vitória Sotubai 0 x 1 Boavista *

Sporting Lisboa 3 « 2 F«1timaCassiticados

Eliminatórias da Copa doMundo 94Zona AfricanaBurundi 0x0 ArgéliaSua/iiftndla 0x0 Camarõeslogo 1 x 2 ZlmbabueBoiauana 0 x ü Cosia du MadimEtiópia 0 x 1 MarrocosBenln 0 x ò TunísiaMadagascar 1 * 0 NamíbiaMoçambique l * 1 GabAoTanzftnla 1 x 3 Zftmbia

29. 3")27. 6-)

ATLETISMO

Tornoio Hamilton Spoctator(Canada)Masculino50m1" Bruny Sunn (Can),7" Jon Drummond (EUA» íjütji'3J Ben Johnson (Can). 5s/3500m1" Damoll Hall lEUA). Im04hi42" Brlan Irvin (EUA). 1m05s013o Freddie Williams (Can), 1m05s253.000m1" Hubôn Roma (EUA), BmObsIà

;>" Graome Fell (Can) 8m08h433' Brondan Mathias (Can), 9ml0s56Salto em dlstôncla

1 ( nc Walder (EUA), 8>t t metroslan James (Can). /.8im

3'' Oblna Erogbu (Nlg). 7.?4mSalto em alturat- Tony Darton (EÜÀ), 2.29m2" Alex ZaüausKas (Can). 2,26m3 Ihom McCants (EUA) 2 i8mMulheres

1' iberos a Neighbours íl.UA-. 6s2t>2" Cbrístle Opara (Nig). 6s363" Christie Gamos (EUA!, 6s39500 rttr Jearn Milos íEUAi 1mt1s5-i¦>" jiiiian Richardson (Can), tmi Isfl33o Janoene Víckers (EUA) tml6s 11800rn

¦ Mana Mutola (Moç). 2m03s872" Lyubov Tsema (Bus), 2m06s633" Jasmm Jones (EUA). 2rn08s68t 500mII Paula Schnurr (Can), 4m16s2Q2" Sholly Steeiy (EUA). 4m t < s343* Alisa Hll| (EUA), 4m18s4'>Marcna do 1 Hium

i Dubbl Lawronco (EUA), 5mi3;i-li *.> Jailici) McCattory (Can) flmQ2s893 Victona Herazo (EUA). 6ml ls56* Novo recordo mundialXI Cross Itálica(Vàiido pelo Mundial de Cross-Country. Espanha)Masculino - 10 mil metros1- (ita üayosa (Ent. .' -m532• H.iilu Solasio (Etl). 27m543J Osü(0 Oridoto (Kon) 2?mb5Feminino - 5,õ mil metrosl • Kathy McKiorman (irl). t7mtts

2" Coilon de Keuck (AFS). I?ml4T Daria Nauer (Sui). I/nu' I

¦ O votorano pugilista norto-amoncano GeorgeForoman derrotou, por nocaute, no oitavo assai-to om Novada, nos Estados Unidos, o sul-alncanoPierre Cooizer

O mexicano Júlio Cosar Borboa o o novocampeAO mundial na categona supor-moscaapós a desistência do am«n> ano Robert Ouiroga-no décimo-segundo assalto.

FUTEBOL DÉ PRAIA

Campeonato Estadual(Sétima rodada)Areia 1 x l Bairro PeixotoPrado Jumor 0 x 1 Força o SaúdeCopacabana o x 0 JüVontus »Oinamo 3x0 VaionçaPaula Freitas 0x0 CheisoaLivorpool 0x0 ColoradoEmbalo 0x0 Gualba

BASQUETECampeonato da NBAOiiando Mágic i?S * '24 Chicago Bi. sPhlladelphia 123 * 106 Detroit PistonsWashington Bullots lOt * 109 New JerseyCleveiand Cavaliers 127 x 99 AtiantaIndiana Pacers 117 x 116 Go'den StateMiíwaukes Bucks 99 x 110 Boston CeltlcsHouston Rockots 104 x 102 N«>w YorkSan Antônio Spurs 124 v 111 CharlotteDenver Nuggets 106 x 91 Dali as MavericKUtah Jazz 100 x 107 Sacramento Kings

Clássico Escoriai tem

boa vitória de Vuarnet

HOJE, NA GAVEA

1' Pa/to n 19 lv>f»i — 1 300 rrxlro» OS7.000.000,00 EXATA OUPU tWtfETA

PftEMtO DOUflLE STEEL 1933

Vuarnctí castanho dc criarão e pioprio-dade do haras Santa Maria dc \iaras,confirmou o favoritismo c ganhou comfacilidade a prova especial Escori|l| mc-lhor páreo disputado ontem a tarde nohipódromo da Ciávoa, na distância de1.400m, em pi^ta de areia leve Sperantofoimou a dupla e Sundown Park com-plétou a trifeta. Eis o resultado complc-to das 11 provas:1" Páreo: I" l.ipon J.Ricardo 2° 1'ieron

C .G.Neto 1'ucrto Belo R R Sou/aVencedor (5)10 Inexata (í 5)253 |lacês(5)10 (1)10 H\ata(5-I)2l5 Trifeta (5-1-4)2007 Tempo. 2m052" Páreo: I" PakalojoJ Ricardo 2*' IntèrMach J.Freire3" High I ady M.ferreira\ encedor (3)16 lne\ata(36)52 1'lacès(3)13 (6)20 f.xatat3-6)69 I rileta (3-6-4)286 Tempo: Im 163° Páreo: 1 R\riakos L f.Ciomes 2"Mortal R Rbdrigüe^ 3" General Oc-chioni C \ Martins Vencedor (5)31 lne-\ata (15)75 Placès (5)16 (1)17 l \ata(5-1)110 Trifeta (5-1-2)159 Tempo:2mlSs3 54" Páreo: 1 Vuarnet t I a\or 2' Spe-ranto C.G Neto 3" Sundown ParkI I Gouicn \ encedor (1)13 Inexata(12)17 Plaees 11)10(2)10 1 xata >1-2)25

1 riína (1-2-3)57 Tempo: 1 m27s2 55° Páreo*. 1' Piraoby M Curdoso -Qu u t-o Rutilado I I'.Gomes • \ ay-tun R Ferreiro Veitcedoi (Iii3n Inexaia

CCSta I

(69)74 Plaees (6)20 (9)19 1 xata ,(6-9)86Trifeta (6-9-8)942 lempo Im22s4 5(i" Páreo: 1" Neyticlds L. Duarte 2 Sua-mi \ Matias 3" Ebros M LourcnçoVencedor (1)62 Inexata (1-11)1926 Pia-

(li44 (11)10(1 f xatat 1-11) 1373 Trile-1-11-7)23524 Tempo 1 in41s2 5

7" Páreo: 1 Cárrera C.Lavot 2 LocalMaid G Guedes 3" Odalisca Stela J.Ri-caído Vencedor (4)13 Ine\iita(45)3(lPlacès (4)10 (5)10 fxata(4-5)35 l n!e-tal4-5-1)64 Tempo: ImliM 58" Páreo: 1" 1'rascati \ Esteves 2' (iollStar M.Cardoso 3" Jolh Petuc M Altmeida \ encedor(6)243 Íne\ata( 16)461Placè-. (6)71 (1)34 E\ata(6-I)6l4 Trile-tal6-1-5)3812 Tempo: 2m03s4 5T páreo: Io IXiharaan J Leme 2" l.ner-siia E.gide I D.Rocha 3° \donis C .La-vor Vencedor (1)94 lne\ata(18)532 Pia-cês (1)28 (8)61 ExataS-8)672Trifeta( 1-8-7)791 Tempo. lm29s3/51(1" Páreo: I" Muby J Leme 2" Analógico.1.Ricardo }" Dry Time M C trd.iso\encedor(l)36 Inexata (I8)4l) Pl|ces(1)14(8)15 L\ata( 1-8)133 Tnfeta(l-S-6)1448 Tempo: lm2M 5II" Páreo: I' By My Side R R Sou/a 2Quesinipla M \lmeida Barbara liior

I Abreu Vencedor li exala ¦* - ''6

Placès 15)14 (4)17 E.x. 15-4)S 2 I(5-4-6,.^s |cnipei |;n ' :n • sO cora rso dos 7 p. m > d.i G .

24 P«K» It 19h24m — 1.500 ro«tio» C»S7 000.000.00 EXATA OUPU TRIFETA

PRÊMIO SUMO LARGO 1934

3' Pfeo át 19h5Chn - 1.100 C»S7-OOO.OOO.CO EXATA OUPU TRIFETA

PRÊMIO BRUHOR8 1935

4- Partois 2Ch15fn— 1.400(AREIA)OS 12.800.000,00-

EXATA DUPULTRIFETA PBtHIO BfiAMADOR1Í3« (PAREÔ 0E CLAIMIHO CATtOOSIA S'

C» 17 000.000,00) PAREÔ A SER CORRIOOEM CiOAOC JARDIM

5' Pv«o 4* 20h4Sm - 1J00Cr|7.000 000,00 ? EXATA DUPLA TRIFETA

(INICIO 00 CONCURSO 0€ 7 PONTOS)PRÊMIO RIO 1937

IS.OOO.OOO.OO — EXATA DUPIA TRlFCTAPRÊMIO PÊNDULO 19 J«

7- Ptf«o a* 21h3S»n — 1.300 Cft11 000.000,00 EXATA OUPtA TRIFETA

PRÍMIO Ml ACIERTO 1939 1940

8- Parco *» 22 horn - 1300OS 7.000,000.00 EXATA OUPU TRIFfTA

PRÊMIO PfTRR 1941

sApír Píitoâ* 22h30m~ 1.200 nwtivj»

C» J15.000.000,00 -

EXATA OUPU TRIFETAPRÍMIO 2URRUN 1942

10* P*»o »» 23 twm — 1 800 mtlfMc» ja.soo ooo.oo - sxa i a. dupu trifeta

PRÊMIO LUNAR 1943

11 S»23h30m- 1.2000/S7.000 000.00- EXATA OUPU TRSFETA

PRÊMIO M0NTERREAL 1944

6 Pí'íü »» HMOm — 1 200 mrtro» Ci$

Indicações PAULO GAMA

1» Páreo: II Hercok' ¦ Captam Gu ; ¦ Arthur Rei2' Páreo; Futuro Monarch a Wood Wmd ¦ Aba Host3" Páreo: Charles Oi Rhiadis ¦ Grande Khan ¦ Tetramor4» Páreo: renabre ¦ Xustrov B Four Wishes5. páreo: Pic'*-Me-Up ¦ Monhangara ¦ Don Castelões6° Páreo: Champion Richard B Belshazzar ¦ Dom SapecaT Páreo: El Bacan ¦ Olav ¦ Ivan le Terrible8° Páreo: Sinai ¦ Oiriry ¦ konin9. páreo: Justiceiro Kid ¦ Xarlon ¦ Legionnaire

10* Páreo: Expresso Nab.e a Tropical Heart ¦ Grande Bola11* Páreo: Arco de Prata ¦ Fintio | lt's HolidayAcumulada: 7°7 (El Bacan!. 8"3 (Sinai) e 10"7 (Expresso Nabre)

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Flamengo afasta quem

não se enquadrar

Cartolas prometem que vão negociar todos os jogadores que não aceitarem a nova política salarial dos contratos de risco;

MAURO CHZAR 1'I.KI IRA

VASSOURAS, RJ — As cartas cs-tão na mesa. A diretoria do Ma-mengo mostrou aos jogadores suanova política salarial e dc premia-ções garantindo que vai negociarquem não quiser se enquadrar nosistema. "Neste caso não haveráalternativa. Quem recusar nossaproposta com certeza nuo acreditaem si mesmo e 110 Flamengo", ar-gumfnta o vice-prcsidenté adminis-tfativo. Edmundo Santos Silva, res-ponsável pelas renovações de 15contratos.

Uldemar pode ser o primeiro asair do clube. O procurador domeia, Jorge Parente, acha cedo pa-ra que a nova lllosofia seja implan-tada e confessa que há uma boadistância entre a pedida do jogadore a proposta rubro-negra. Alémdisso, o Corinthians quer contrata-Io. Até agora, apenas Gaúcho acer-toti sua renovação, ontem a tarde,quando o Hotel Santa Amália loiinvadido por dirigentes, cx-carto-Ias, parentes dos jogadores e deze-nas dc papagaios <k pirata.

O vice-presidente administrativoadmite que enfrenta uma corridacontra o tempo para renovar várioscontratos antes da estréia do timeno Estadual dia 7 de fevereiro,em Volta Redonda —- e 11a Liberta-dores — dia 10, cm Porto Alegre,com o Internacional, Os reajustesde saláqps. antes mensais, agora sóacontecerão a cada dois meses. "È

assim com todos os trabalhadores,esta c a política do governo. Por

que com jogador de futebol tem

que ser diferente?", indaga o diri-

gente.A TR vai corrigir os salanos més

sim. més não. Quando houver atra-so 110 pagamento, entra a 1 Kl) pa-ra evitar a defasagem. Uma tabelade premiação será implantada. Oscontratos de publicidade fora dctreinos e jogos terão que ser leitos

em função do grupo. "Nessas situa-

çòcs, o jogador está representandoo Flamengo. Mas fora do clube oudas partidas, eles continuarão livrespara fazei propaganda de qualquerproduto", acrescenta Edmundo.

Apenas alguns jogadores terãoaumento salarial, uma espécie depromoção que fica a critério dacomissão técnica. O vice-adminis-trativo garante que Gilmar e Júniorsão os mais próximos da renovaçãode contrato. "Também serão pre-miados os mais assíduos, os convo-cados para a seleção brasileira e os

que melhor se comportam e de-monstram maior empenho. Tudoisso vai contar e significará pontosfavoráveis aos jogadores", adiantao dirigente.

Contratos

GilmarRogerNenecaFablnhoRogéiioJúnior BaianoCláudioPiá

UidemarMarquinhosJúniorDjalma DiasMarcellnhoNólioJúlio Côsar

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Os bichos

Empate 10",. com times pequenos15% com times grandes

Vitória 35% com times pequenos25% com limes grandes

(Sobre a renda liquida do Flamengo)

Obs: Polo novo regulamento doCampeonato Estadual, quemtem mando de campo leva todaa arrecadação Assim, quandolor a Campos. Olaria. Volta Re-donda e outros campos, os jo-gadores rubro-negros nao re-ceberâo bichos, mesmo quevençam ou empatem Em com-pensação. quando o mando lordo clube, a quota sobre a rendabruta será muito maior por naoser mais necessária a divisãocom o time visitante.

Mattar estreia no

Aberto da Austrália

O brasileiro Luiz Mattar, 45" doranking da ATP (Associação dosTenistas Profissionais), lenta man-ter a boa fase no primeiro torneiodo ano do Grand Slam. Mattarestréia hoje no Aberto da Austráliacontra o italiano Gianluca Pozzi.Depois dc viver um 1991 tumultua-do, por causa da morte do irmão,Mattar obteve boa performance noano passado. Além de ter feito par-te da seleção brasileira que chegouàs semifinais da Copa Davis, ga-tihoti o Recife Open e o ATP Tourde São Paulo.

O sorteio realizado na últimasexta-feira indicou estréias favorá-veis para os eabeças-de-chave nú-mero um. o norte-americano JimCourier e a croata Monica Seles, oscampeões do ano passado. Courierenfrentará o sueco Lars Johnson,número 106 do ranking, enquantoSeles inicia o caminho do bi dianteda desconhecida tenista italianaGloria Pizzichini.

Entre os cabeças-de-cha\e, onorte-americano Pete Sampras é oque tera a partida mais difícil naprimeira rodada. Terá pela frente oalemão Carl-Uwe Steeb. número 31do mundo. O Aberto da Austráliaterá 15 dias de duração, reunindoI2S tenistas ti| masculino e outrosI2S no feminino. A competição teráum sério desfalque. O croata GoranIvariiseviç fraturou o pé direito cficará em recuperação por cinco asete semanas. Outro que também

Hicnrdo Léoni — 01 '11 90

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Tio Sam abandona

Helênieo e leva time

T/^onTÊ) marcou dois goís e Renato fez jogo-tremo tio Flamengo, antes de sair scntinTio dores na virUlíã

Goleiro baixinho rouba cena de Renato

Multar estréia contra l'o::i

poderá ficar de fora é o tcheco na-turalizado norte-americano IvanLéndl. oitavo do ranking. Ele estácom dores no tendão de Aquiles epassará por um rigoroso teste antesde ter sua participação confirmada.

O Aberto da Austrália distribuiUSS 4.9 milhões em prêmios e é oprimeiro dos quatro torneios que acada ano compõem o chamadoGrand Slam, Os outros três são oAberto da França, em Roland Gar-ros. Wimbledon, na Inglaterra, e oAberto dos Estados Unidos.

O Helênieo é o BotafoJÕ tio lu-tebol de salão,

"I licámpeáõ carioca,vi clube perderá o patrocínio dobanqueiro do bicho Antônio Pe-trus. que pretende disputar o cam-peonato deste ano pelo Tio Sam.clube que montou no Barreto, emNiterói, cujas luxuosas dependeu-cias impressionam — até nos ves-tianos. há ar condicionado.

Do time que derrotou o Grajaúnó sábado por > a 2 — gois dc1'almieri. três, c Neco,. dois, descoiftgtando Mareio c Dudlt - conqtiMan-tio o titulo carioca dc maneira in-\ icta. niimuêm ficará no flélcnico.

ü Vinícius leva 4

gols mas conquista

seus 15m de glória

Renato. de volta ao I la-mengo. era a atraçad

principal, mas um baixinho dcl.65m foi quem mais chamoua atenção no inicio uo jogo-treino dc ontem, com a sele-çào dc Vassouras. \ inicius fc-çhou cedo o posto da Iclcrj,onde trabalha, c loi para ocampo sonhando /ctilíar o gol.Nada demais se. com apenasl.toni. ele não fosse o galei-ro.

Jú joguei no VoltaRedonda. Centralde Barra do Pi-rai. Flumi-n e 11 s | eCampo Lirn-p o a q ti i d acidade", disse, ani-mado. antes do jogo.\ e m estica n d o obraço Vinícius con-segue alcançar o tra-vessão. a não ser quepule. Apesar do em-penho. ele solrcu qua-tto uols — o primeirode Renato, dois de Nil-son e tini dc Àndrei. Me-

A

CK

itirwl

9

nos mal que s§|i substituto,Júnior, que entrou no seguu-do tempo e levou mais oito

Paulo Nunes (2). Gaúcho(2). Rogério, Marcelinho,

Djalma Dias e JúniorBaiano. Placar final; 12a 0 Renato deixou ocampo na metade doprimeiro tempo, qtiei-xaiffio-sc de dores navirilha direita.

Vinícius. 1,65in,fwtt ioiuvio tiaTelerj, !<\liouo posto parajogar

Reforços (.arlinhosestá satisfeitjf com o grupo e o_uerente lsaias Tinoco teme;que a chegada dc mais joga-dores pro\oque desentendi-'mentos. com todos querendouma vaga no time. Mesmo as-sim, Almirc Silas estão proxi;mos da Gavea As negocia-ç ò es. a d i a n t a d a s. p o d e mterminar desde que o empre-sano íluajJ I igger. dono dospasses, aceite de\ol\er aoflamengo todo o dinheiro anci* gasto com suhuios c hi-chos. caso senda os jogadores_apt>s seis meses dc empresti--mo. V.

"(.) 1 io Sam montou uma estruturaminto profissional, h quase impôs-sível para mim deixar dc jogar notime do sai Antônio", diz o alaMax. um dos destaques do lioSam.

Sabendo disso, a torcida do He-lênico nem compareceu à decisãono ginásio do Municipal, na Tijüca.Só havia torcedores do Tio Sam.muitos uniformizados com as coresda bandeira americana. O Helèni-co. modesto clube do Rio ( ompri-do que ficou sem Os jogadores, nao>ubc como iTii disputar o campco-nato dc lulcbol de salão de93.

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JORNAL DO BRASIL

Venda de Edmundo agrada jogadores

a A provável transferência do atacante para o Palmeiras pode facilitar a renovação de contratos de vários companheiros

IOSÍ I Mil l<) A< IIJ1ARA transferência de Edmundo' pa-

ra o Palmeiras não alegrara apenasele próprio. Seus colegas de clubeque estão com contraio para terrni-nar. como Bismarclq também tor-cem para que a venda se concretize"Seria uma Ibiína de nós conse-guirnios salários melhores . admi-tiu Bismarck. cjue esta na mesmasituação de Jorge Luís. Luisinho.ÍVilliam, Carlos Germano, gçjuar-dp, Cássio. Sidiiev. Ale e Mareio,cujos contratos vencem antes de ocampeonato começar.

O meia Navio renovou e o late-raI t assio di/ que tem 90% dechances de continuar'. Os outrosainda nào foram procurados peladiretoria, situação que está rcvol-iando alguns. "Por isso que essanovela do Edmundo poderia aca§bar logo. Ai. os dirigentes não te-riam mais desculpa para nào tratardá renovação-', falou um jogador,cujo procurador tenta há dias mar-car cnconiro com o presidente An-tomo Soares Calçada, sem sucesso.

Ansiedade — Definitivamentea cahcca cie I diluindo nào está em

I .inibari. onde o Vasco se preparapara o I stadual. Ontem ele nàochegou atrasado no treino, comofi/era na véspera, mas continuouagitado e ansioso, á procura de no-

tiçias do seu procurador. Pedrinho,que trata da transferência para oPalmeiras. "Ele falou com vocês?",perguntou aos jornalistas. Ao serinformado de que José Carlos Uni-noro, diretor de esportes do Pai-meiras, dissera em São Paulo quesó teria novidades a partir de se-gunda-lcira (hoje), Edmundo nàose conformou. "Por

que?", quis sa-ber. "Acho

que está dillcil eles clie-gareni aos 2 milhões de dólares queo Calçada pediu", falou um repor-ter. O atacante ficou mudo e foitreinai. '

Nos exercícios físicos, I dniun-tio mostrou empenho, Mas ele nãogosta deste tipo de treino. Seu lie-gócio é bola. Assim que podia, pe-ga\a alguma abandonada no can-to do campo e dava uns chutmliosem direção ao gol.

A pressão da família, principal-mente da mãe. está pesando. OVasco é quem paga o aluguel dacasa onde os pais moram, no bair-ro do Fonseca, em Niterói, mas amãe sonha em ter a casa própria]carro e outros bens de consumo.Edmundo lambem tem suas fan-tasias. Ontem, ao passar por UmToyota Corolla estacionado narua, não se conteve: "Quando euli ver um salário de USS 20 mil.voú comprar um desse".

Lambiin MG — Fotos do Alcyr Cavalcanti

() técnico Jóúl sente que o Estadual será difícil e quer reforços

Bebeto desequilibra

e La Còruna vence

Bebeto desequilibrou de novo.Graças a sua excelente atuaçao, oDeportivo. venceu o Oviedo por 2 aI. em La Cortina, e manteve a lide-rança do Campeonato Espanh§]fcom 2') pontos em IS rodadas. OBarcelona derrotou o Osasuna por2 a 1 e conservou a segunda coloca-ção, com 27 em 17 partidas. Com oresultado, o Deportivo ganhoutambém o titulo simbólico de eam-peão de inverno, correspondente aprimeira fase do campeonato,

O brasileiro marcou o primeirogol do Deportivo, de pênalti, aos 4.sminutos da etapa inicial. Cláudio,aos 5 do segundo aumentou e Jan-kovie, no llnal. descontou para oOviedo. Na próxima semana, o ti-me de La Cortina enfrenta o RayoVallecano, 10° colocado, com ISpontos, em Madrid.

O fato grave da rodada aconle-eeti em Albacete. onde o goleiro doRayo, o nigeriano AgbonavbareWilfrcd, sofreu traumatismo era-mano. ao bater com a cabeça natrave, em jogo que sua equipe per-deu por I a 0 para o time da casa.

Outros resultados: Atlético Ma-drid I x I Real Madrid; Burgos 0\2Sevílla: Gijón 0 \ 3 Celta: Yaleucia 5x 0 Cadiz; Logrones (t \ 0 Espanòl:lenerile I \ I) Real Sociedad; AthleticBilbao 3x2 Zaragoza.

Artilheiros

18 gols Bobeio (Doporlivu)1Í\ Stoichkov (Barcelona)11 Zamorano (Roal Madrid)10 Pi«i O oriento)

Milan vence Fliuninense vai

eleger hoje seuoutra e segue

rumo ao título novo presidenterq\I \ O Milan continua fir-

me em seu proposito de se tomarbicampeào italiano. Ontem, peladécima sexta rodada, a equipe nu-lanesa. fora de casa, v enceu o Bres-cia por I a 0. o suficiente para semanter com oito pontos de Vanta-gem sobre o segundo colocado naclassificação geral.

\ rodada de ontem registrouapenas 15 gols — o menor Índice daatual temporada do CampeonatoItaliano. Os outros resultados lo-ram os seguintes: Ançona I \ t)l djjiese: Cagliari I \ 1 I oggia: I to-rentina 0 x 0 Torino: Génoa I \ DAtalanta: Interna/ionale 2 \ 1 Par-ma. Juvenlus 2 x I Pescara: Napol)3 x I 1 a/io: Roma 0 x 0 Sampdo-ria.

A classificação agora, após a dè-cima sexta rodada, ficou assim: I1'Milan. 29: 2" Interna/ionale. 21. 3"Lazio. Juventus e Atalanta. 18 pon-tos. (>" rorino e Sampdoria, 17; X"Fiorei.lina. Parma e Cagliari. 10.IGenoa. 15

11* ^"

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V

O atacante, Edmundo treinou em Lamhari. mas não tirou de cabeça a idéia de se transferir o mais rápido possível para o Palmeiras

Saída de jogadores preocupa

Joel

LWIH\Ri. \lii Roberto Dl-namite já se Ibi. I dmundo pode ir,Luis Carlos Winck continua semrenovar e o empréstimo de Diasestá acabando, isso sem talar emGcováto. douo de 50" n do passe,que foi procurado por dirigentes do

fluminense — a n-tes. ele havia sidosondado por Améri-ca O \ asco. aospoucos, pode perderos campeões invictos

92. ameaça que preocupa o téc-nico Joel Santana. "Enquanto osoutros times estão contratando, nósestamos nos desfazendo dos joga-dores. Se o I dmundo for vendido,precisamos contratar pelo menosum atacante", afirmou.

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„jÍpHfÍii

Joel prevê um campeonato maisdifícil do que o do ano passado,pois flamengo. I luminensee \mc-rica se reforçaram.. Por isso. acliafundamental que o \ asco mante-nha a estrutura do ano passado,quando dispunha de v ários reservasà altura dos titulares. "O Vasco nãoé um time de onze jogadores, masde 15 ou 20". di/.

Por enquanto, Joel esta bemservido. Tanto que nem sabequem escíila 110 time titular docoletivo de quarta-feira, f.nquan-to Winck continuai numa praia de11 a mandai. 110 Sul. a espera deque os dirigentes o procurem, otreinador aproveita Cláudio Go-mes, reforço vindo do haperuna.na lateral-direita. Na zaglf a dú-

vida e quem ser a o companheirode Jorge Luís. lmho ou Torres.Cássio e Eduardg brigam pela la-teral-esqucrda e 110 meio. há seisnomes para quatro vagas Luisi-rihb. Leandro. William. Geovani.Dias | Elávio. No ataque. Bjs-niarek e l dmundo devem Ia/crLeonardo, comprado ao Améri-ca-'I R. esperar sua vez.

Mas se perder I diiiundo oPalmeiras deve fa/er a propostadefinitiva hoje Geovanie Dias.Joel ficará com "a conia do cháO empréstimo de Dias terminadia 2X de fevereiro, e I éò Rabelloe I mil Pinheiro. donos do seupasse, tentam convencê-lo a sejuniar ao projeto .America. "Nao

jouo se o empréstimo nào for re-

nov ado ate o inicio do cajmpeoito", avisôii o meia. seduzido 1Ias mordomias oferecidas pHmil • apartamento mobiliadicarro do ano.

Já Geovaiii, que lambem mieisa ao América, confirmou lei -procurado por dirigentes do fluitietise. \ proposta e boa e teuinteresse em sair", disse "O I iuinense e um clube que vemchance de disputar o titulo", faldando a entender que seia o I iuinense. "O incidente com o I ditja está superado. Soube inejihque loi ele quem me indicou", dtse referindo ao episódio em que 1um soco no atual treinador Irteoloi11a época em fíie jogava no l lanien-!lÒ iJI I

OU

Vasco empata e fica mal nos juniores

Candidato único a presidênciado Fluminense, o médico ArnaldoSantiago deverá estar eleito às ltllida manhã, duas horas depois deiniciada a votação, lios aproxima-damente 300 conselheiros, apenas200 deverão comparecer á eleiçãode maioria simples. Por isso. ape-nas um voto garante a eleição deArnaldo, que devera anunciar o fu-turo conselho diretor antes de serhomologado no cargo. A posse será110 dia I" de fevereiro.

Ale agora, a promessa de armar11111 time competitivo para o C.1111-peonato Estadual nao se cumpriu.Foram contratados jogadores des-conhecidos: os zagueiros Luis Fer-nando e Luis Eduardo, do Grêmio,e o cabeça-de-área Chiquinho, doMogi-Mirim. De reforço expressi-vo, apenas a volta do técnico Edi-nho. campeão da Taça Guanabaraem 91. Os jogadores, quase todossem contrato, se reapresentaniamanhã às 9h e, depois de examina-dos pelo departamento médico, se-guirào para Itatiaia

ROHI RTOBASCCHI R\SÀO PAI l O — Ao empatar 011-

tem em I a I com o Corinthians 110Canindé, o Vasco complicou-se 11aCopa São Paulo de juniores. Parapassar às semifinais, precisa derro-tar anianhà (se possível, golear) oBragantino, que ainda tem chancesde classificação, e torcer por umtiopeço do Corinthians diante doGrêmio, já eliminado e mais fracaequipe do grupo 2. Vasco e Corin-thians têm três pontos ganhos, maso clube paulista leva vantagem nocritério de gols — fez seis contraquatro do time carioca.

Numa descida rápida de Pi-mentel, deslocado pela esquerda,Jardel abriu o marcador para oVasco, aos 23m. Ele é o artilheiroda competição, com seis gols. Aos43m, Yan driblou quatro adversa-rios, inclusive o goleiro, e chutouquase sem ângulo. O juiz RonaldoTiêjíak. que já validara o lance,vollou atrás, atendendo à sinali-/ação do bandeira Alnnr Florido,que apontou impedimento de Vai-dir. e anulou o golaço.

Com dez jogadores — o zaguei-ro Alex foi expulso, por reclamariia anulação do gol de Yan —, oVasco nào resistiu á pressão doCorinthians e sofreu, aos 24m, oprimeiro gol na competição — Caioempatou a partida O Vasco aindadesperdiçou um pênalti — Vítorbateu em cima do goleiro Marcos.

I asco: Caetano, Pimentel, l a-bio, Alex e Bruno Carvalho; Bru-110 Lima. Yan e Vítor: Valdir,Jardel e Beloni (Jairo). Técnico:Gaúcho. Corinthians: Marcos.Antônio Carlos, Girio, AndréSantos e Silvinho: Embu. f abi-nho e Marques: Ricardinho, Her-gosc Hermes. Técnico; Ivan Silva.Cartões amarelos: Silvinho, Ricar-dinho. Bruno Lima, Valdir, Yan,Pimentel, Caio. Vítor e Pimentel.Cartão vermelho: Alex.

Outros resultados

Botalogo-SP 2x0 NoroesteBahia 0 x 1 Vitória'Matsubara 4x2 ComercialPalmeiras 1 x 1 Sáo PauloBragantino 2x0 GrêmioPonle Preta 1 x'1 Internacional• classificado

Sflo Paulo — Luiz Carlos dos Santo .

O empate de I a I coni o C <)vimJiituis dtwwiro í (isco tm ohrii*(içcio de \cntet o Btü^lüiiíuo u/mitifnl

Botafogo perde da Portuguesa

() Botafogo, pecando pela inex-pertencia, acabou sendo derrotadopor 2 a I pela Portuguesa de Des-portos, ontem à tarde no Canindé,pelo grupo 4. Para obter a elassili-cação a próxima fase, o time cario-ca vai precisar vencer a Ponte Pre-ia. no campo do Nacional, e torcerpor um tropeço da Portuguesa, querecebe o liuer (RS) no Canindé. Asduas partidas serão realizadas ama-nhà. às I7h.

A Portuguesa abriu o marcadoraos 46m do primeiro tempo, depoisque o centroavante lardoni apro-

VESTIBULAR* 93

inscrições Abertas

BASTAM 2 RETRATOS

RECENTES

veitou um rebote da defesa. MarcosPaulo empatou aos 7m da etapafinal, de cabeça. Ê o lateral Zé Ma-ria fez 2 a I, cobrando um pênaltide Marcelo em Glâucio. O mesmoMarcelo, descontrolado. foi e.xpul-so dez minutos depois. O técnicoDe nào lamentou a derrota. Disseque o Botafogo, inexperiente, esta"apenas se conhecendo'

Êbriuguesa: Ronaldo. Zé Maria.Juarez. Tenente e Claudinho: Ldil-son. Roque e Júlio César; César(Servilio). Tardoni e Gláuéto (1.1-ma), leenieo: Zé Maria, liotaio^u:

IIVFOIMIÁTICA = 80 VAGASI.1IHAS = 105 VAGAS. :

E ainda este ano', Ciências com habilitação em Matemática

A anais atualizada estruturade ensino eiu Informática e Letras

Leonardo, Eliomar. Márcio, Mar-ceio e Ciei: Moisés. Julinho (\ndrè)e Dedè! Rocha (Batata). MarcosPaulo e RegíKon (Gilbert). Técní-co Dé Juiz: Ponizete Ster/ick.

[3 U Bftafolp contratou Régls,e\-\ asco. cujo passe pertence aolÉTpresário Manuel Barbosa. Ogoleiro vem por empréstimo de seismeses e assina o contrato hoje noMouriseo. A pedido do presidenteda ( BK, Ricardo Teixeira, o sãoPaulo poderá emprestar quatro jo-«adores ao Botafogo: Suélio. Irai-do. Maurício e

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a|^WHiaialMMJ Rio do Janeiro — Sogunda-lcira, 1Sdo jarioiro do 1993

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vel separa^ao cstltica de uma coutinua a transitar pelo mundo, USS 500 rail), para/) festival I

outro parceria tio celebrada tern- sera pouso certo. Se a cenografa Outono I

porco na mesa de urn poradas de artes cenicas. "Eu de fato desistir para Copenhagen, I

personagera se esconde de I

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The flash and

crash days,

que se trata

de um outro

espetáculo,

desta vez

narrado porum travesti"

Fotos de Isabela Kassow,

Gerald Thomas volta ao Brasil par

próprio Gerald se encarregarádo visual do espetáculo. E toma-rá a seu encargo também o de-sign cênico do repertório demontagens da Companhia deÓpera Seca, que pretende levarpara o La Mama de Nova lor-que em maio, para Lausane, naSuíça (em j^nho, julho e agosto,com um patrocínio que chega aUSS 500 mil), para/) Festival deOutono de Paris, em outubro, e

para Copenhagen, na Dinamar-ca, em novembro. (1V1.M.)

era constante mutação e movi-mento, cenários capazes de sedesfolhar como cebolas; ela deinício não concordou com a pro-posta, mas ainda tenho esperan-

ças de que aceite renovar nossa

parceria estética", diz o diretor,quase encabulado.

Danlela está morando cmSão Paulo enquanto Geraldcontinua a transitar pelo mundo,sem pouso certo. Se a cenógrafade fato desistir de sua participa-ção na montagem do Império, o

Parceria com

Daniela pode

se desfazer

uo interior de um container,dentro do qual bate sol. Esseespetáculo de pura imagem po-de, pela primeira vez na carreirabrasileira de Gerald, não contarcom cenários e figurinos de Da-niela Thomas. "Estamos con-versando para tentar superar ai-guraas discordftncias estéticas",esquiva-se Gerald. Ele não querdar uma definição sobre a possi-vel separação estética de umaparceria tão celebrada nas tem-poradas de artes cênicas. "Eu

preciso de cenários e figurinos

Por enquanto, o Império selimita a umas poucas imagens— alguém observa o globo ter-restre pela fresta de uma fecha-dura, outro alguém devora umporco na mesa de jantar, uraterceiro personagem se esconde

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w incansavel

multicriador

77i março no CC BB comI homa as me as verc iaesm penoestreia

uJá desci do

avião ouvindo

bobagens sobre

essa íurminha

de imbecis quedecretou queBob Wilson

está velho e

que a vanguarda

não existe"

MAIULIA MARTINS

ERÀLD ThomaS está noBrasil. Desembarcou na sex-ta-feira de manhã, com uma

pasta cie contratos no exterior, pron-to para estrear, no dia 28| no TeatroJoão Caetano, uma temporada-re-lâmpfgo (até 31 de janeiro) de Tlwflash and crash days,com as duas Fernan- ———-~

das, mãe e filha, aMontenegro e a Tor-res. Ele jüfa que o pú-blico vai ver um espe-iáçulo inteiramentediferente; depois dacompleta reviravoltaque a temporada iii|ternicional — entreNova Iorque, liam-burgo, Colònià, Mu-níque — provocou nasurda guerra cênicaentre as duas 1 ernan-das. "Foram tantas asmudanças que se tra-ta, na verdade, de umnovo espetáculo, des-ta vez narrado por um enfermeirotravesti", diz um Gerald cansado,muito magro, ainda sob o efeito dofuso horário.

Depois de um ano longe do Brasil,ele tem finalmente um convite do Cen-tro Cultural Banco do Brasil para es-trear em março sua mais recente cria-ção — Império das meias verdades, umtexto de Gerald. com sua mulher Fer-nanda Torres no elenco, trilha sonorade Arto Lindsay e pro- duçào de USS 25 mil.A vontade de voltar àtérrinha foi tanta queGerald pretende fazertuna loucura: entrar naponte aérea Rio-Pragaduas vezes por semana,durante o mês de feve-reiro. De quarta a do-mingo ele ensaia o Im-pério no Rio. Assegundas e terças, eleestará em Praga, àfrente do elenco tchecoda montagem de Zai-de, uma ópera inéditade Mozart, descobertapelo produtor franco-americano Alan Cio-bence e encenada com o patrocínio deuma fundação para as artes de Pragacriada pelo dramaturgo Vaclav Havei,ex-presidente da extinta Tcheco-Eslo-váquia. Detalhe: a estréia de Zaide fazparte de um megaprqjeto que reúnetrês grandes diretores — Thomas, BobWilson e Peter Brook — em monta-gens simultâneas de óperas diferentespara se revezarem em minitemporadas

no circuito Praga-Budapeste-Cracòvia.Nos planos de Gerald está ainda adireção de um filme soba- a óperaTristão c Isoldi 1 sob encomenda da TVaustríaca ORF.

Depois de um ano de ausência, eleainda se escandaliza com o Brasil. "Já

desd do avião ouvindo, bobagens solbre essa turminha de imbecis que de-crelou, por exemplo, que Bob Wilson

está velljo e que a vaií-————*

guarda internacionalnão existe", diz, devia-rando-se atualmentesob o impacto de doisescândalos; a "deslum-

brante" encenação deBob Wilson para . I lieeno pais das maravilhas.de Lewis Carroll, e a"revelação dã faceaterron/ante" de I lei-ner Muiler, qiic confes-sou publicamente nasetllana passada tertrabalhado como in-formante da Stazi. apolicia política da Ale-manha comunista, de-latando dezenas de

companheiros do meio artístico. "Foi

horrível descobrir que um parceiro detrabalho, com quem encenei no BrasilQuarteit, era um sórdido delator", co-ménta.

Com tantos convites internacionais,Gerald já está cogitando rever seu con-trato com a antiga capital alemã Bonn,que prevê pelo menos um espetáculoanual a ser estreado na cidade, com aparticipação de atores locais. "A

pro- posta de trabalho da

fundação de Praga cmais estimulante e temuma orquestra de mú-sicos selecionados numconcurso internado-nal. que aprovou 250instrumentistas", reve-la. A ópera Zaide teráa participação de umdos maiores violinistasdo mundo, YehudiMenhuin, e prevê aparticipação dos atoresbrasileiros da Compa-nhia de Ópera Seca —além de Fernanda Tor-res, estão no elencoLuiz Damasceno, Ma-gali Biff. Edilson Bote-

lho, Ludoval Campos. Gaeá Ribeiro eMichele Matalon. Enquanto' o grupoexcursiona, Fernanda Montenegroparticipa de uma novela na Rede Glo-bo e ensaia um novo espetáculo, a serestreado em março, em São Paulo."Fernanda Montenegro vai se juntar anós apenas no Festival de Outono deParis, quando reestrearemos Tjie jlashand eraslt davs. »

Lenise Pinheiro

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0 showesquisitodo Nirvana AsmeninasievadasdoL7

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nfji tS Ch? luh-rnc nos coahccidas Jo disc.j novo. Provaram ¦ MMM «"§ S"» Gardner (guilarr;. era- Va passando p?f "MMcjpenciMl or-

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M Mcml. »«»"» .''".i... ningaemc denlngucm. HH& -Mfe kas MM) Icm momcnlos dc inspi- ||(,r?„sm, 0 hi, do disco Bricks o:rkids III America Jilt new H'avc 110 comedo lilBSBiR mcfln nne lli>» Plilnlt i« Iwm nna mdos anos 80. Should I stay or .should I 0 Caderno B convidou jornalistas raJfio J1.08,.

1 !stols'5,1 bu",quc Awvy. Ao final, em homenagctnas

go?, do Clash, e - pasmem - Rio, do criticos dc musica| compos urnjuri espe- Sons defpurf hp!" Um

nu0 cruzou 0 ccu dc Suo

to csquisitices divcrsas, mas ningucm nojles^ s5o pau|0,0 L7 foi'o Ettl uma hora dc show, o L7 enlou- do Hollywood Rock a Midnight Bluespode rcclamar: Come you are. In

^ ^ cotado. E os Engenheiros dc- qucccu 0 csli\dio com rocks como Pre- Band, Maxi Priest c o grupo Simply

SSSES HHSHHP

I HOROSCOPO ~B CRUZADASc,„~,

innjc m Hp pi/03 a 20/04 TOURO • de 21/04 a 20/05 GfcMEOS • de 21/05 a 20/06 CANCER • de 21/06 a 21/07 ' * ' I* I

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urn-Tmuilibradapar- DO-se. laurmo. com BoneliciArlo do posi- r ,^T) 7J7T Moldnrn-so, a parlir ~tidoaolo sua em de- mais empenho a taro- 0\Vj,<C7=^\ cionamento astroiogi- J/AJuL da Iftrda deala «egun- 11— _ —ticipa<?aoI sua,em ut¦

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wSroXfdiSo cfto atetiva. mantismo mu.to acentuados mode o mode do ag.r

LEAO • de 22/07 a 22/08 VTRGEM • de 23/08 a 22/09 UBRA • de 23/09 a 22/10 ESCORPlAO • de 23/10 a 21/11Aceite de lorma mais Hoje comepa um pe- /. ^ H A semana comeca de P/^Fni^'Tv' ,ud0 ®®ora v''' es fe?* /I " " HB"afTvel Jgumas alte- fe \ ^ riodo onde sua aten- {\T f forma muito lavorA- dependente de seu P—v^-racoes no comporta- X^>,. ,-?s3 <;ao deve se vollar pa- _J vel. Vocfi. agora, su \comporumento e de .1mento de pessoas prftximas. Corn isso. voce ra poquenas coisas do ccHidiano. Evile benelicia de um quadro do realizag&o com suas agoes Satisla^fto ger.ui^ ^fecon .. IS»^__raicriara uma disposicao mais amiga e de maior polfimicas. Lucros inesperados em neg6cios vantagens novas para negbcios pendenies. com pessoas mais jovens. Compata a im 02 BHretribuicao a seu redor Bom quadro no amor que vflo beneliciar a lamllia. Quadro regular Alegria gorada por pessoa que Ihe revelara No amor, os aspectos sao uo lavorecimento. I I I I I tawSensibilidade apurada. no amor. Motive-se. surpresas no amor Compromissos vaior.zados

HORIZONTAIS t - plataforma movoi para desio. ,»rv.ujCmjs, can^Ao o brinquoUo do roda infantll. 10 - Invocarprote<;<So ou tostomunho; valor-so <o algudm On do

<!Ar"rrARTn«riP ??/11 a ?1/1? CAPRIC6RNIO • de 22/12 a 20/01 AQUARIO • de 21/01 a 19/02 PEIXES • do 20/02 a 20/03 aiguma coisa; 11 - noma qu» so d4 as camadas slpor-O posicionamento da f^r^TP~WlM Dia de ,0"e ^u,llbr,°- Wrf^ AmanhS 0 Sol Ingres-/7X Um 1X51100 do Prud?.n" ™ ~ SSI!:segunda-leira sugere OO- especlalmento pela sa em seu s.gno. ge- t '

_J~ cla«m s°us atos "J« Parnate,nP,,, taro'ua br.,- .

um nomoorlamento Tvk manhfl. quando V6nus E. rando um quadro mul- H I' serd vantaioso nesle | ^n„ ,:ih>numais oquMibrado e soguro Molde suas ac6es Ihe di bom condicionamento. RealizapSo pes- ,0 (avoravel e bom d.posto. Por isso. busque inlcio de somana. Modere-se e faga por onde ;ni d<in?#h(l0 canlantlo om ,orno ,)oia na autoconlianca que voce sabe impor a sua soal que hi de se rolletir om todas as suas agir de forma confiante e com maior otimismo nSo aceitar provoca?6es. Isso vale tanio para ,K)ornjl com mau 908t0 13 qu„ po iu9ar m .vida Novidades no amor, casa em quadro agoes. Apro*ima?ao de eslranhos que deve |m todas as suas atividades. Amor bastanle a rotina quanto para o amor. Sensibilidade twixo: quo osta no ftmaao; 15- aimboio do urftnio; nl-vor-ivcl

' sor contida e analisada. valorizado. acentuada. obiuto do lo^&s 0 dimonsdos vaiiadas ao qiiai soatriDuem podt'roa oxtraordtnanos do nmgui ativa. pv • 1 ¦ ¦ ¦ 1 1 1 """""' "' """"' sibiiitando a roali/a<;fto do aspirates ou douojos; ot ••

ATT I n n T IT TT A ,0 marcado com *'nais cabatisticos e a quo f a" •111 A II li I \l H II* um podor sobronatural contra quaisquor contrarusdad"'.U U 11 U I\ 1 i^l 11 U ou Pongoa. 19 - acanhadas mu»?o pequonas ^

primoiro aatAlito do Jupito' doscoborto por Gabion, r. —— conjunto

do oporaijAos o tnstalagdos doatinadas a <<"VI niover os oxceasos do dqua das superficies o do subset

GARFIELD SIM DAVIS AS COBRAS .11 ' lo. mOVimento do ar fno, alto o posado para os lugu'- r—j 1 T~"i ~~1J y* y

"N. bauos o quontos, IM - tudo o quo cofistitui ou p«. -- •VEJAM COW1D A FACE DE v-v^ (BE WV.lL L)ftA»N AR" YAD/EZ) Cfa OM&. Elf. 4- O 960 / his aiAI 'fM conantulr obiolo do osiudo ou ind.tg.icilo »"¦, q ;¦ .¦dON SE ILOMINA OL>ANDOy UW POUCO DE J u i ^ iu< f " ' 1 foronsos ou administrativas. ou motivo do apAo {p¦^-^.CHEOO. AQvJ / ^wvpXAGERO. yZ^ MEUWf? m&fMi PltfAC. subslAncia llsica ou corp6r«a. om gwai. solid#. nqu.da"4™J^—~T~\\ I (C 1 t" ^ —7 O fJAO Jgrro ^— I ^ <5£L) j ou gasosa, dialinta dos (ondmonos inco poroos '.»

O /i&L. a-, I nVfc,| ¦ ^ j V ~ ^ / con>o espirito o alma quafidados acdoa otc »p? 1f A/ ^*1) slmbblo do etonionto du numoro atdmtco 41. me'.a'i

simples, e c jo dopois 80 destac. para f h oar u rt idlvi-

/'I 12 - Balhodo iryorii. 33 - (arc) msu; minhj,¦***"— Jj - t ittwn 34 - torcoiro estftmago dos rpninantes. Jr. co'.ium,ir ' . , pRTp VERTICAIS I • manlloro rot-dor. dos murldeos.

7IRAI nO O CONDOM1NIO r—— colorataolHuno-einjt-nto-amaroladd. superlicv- O ME NINO MALU QUINHO A.a^A/^ It pouco mais clara quo a dorsal, mode 90 milim js co

fe^JaarJ jj I iTIB wm$Mm '• mmmrnt s«rr^==r^;

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.1 — sopro. composio do lubos cromaiicafnemo,d'l-nontados por urn sistama do foios, e acronados por

_ n. ni/rn r iiaist tir-AUTrrC CHARLES M SCHU LZ moio do um ou mais tetiados mar-uais. al4m do uma .O MAGO DE ID PARKER I- HART PEANUTS duas podaloiras. omprogado ospecialmento como in:,-

Ks^~Zf cri \ ** "'SS^DFVP

UA\/PR "" irurnonto da mOs-ca roilflloaa; 14 - dosastres. dosgr,/<..Al,EU DIS6E AC&\ , r» irffiirA w«S _ cas. laltado nocessano a vda, i»nios. 17 • van-d..

/CAMPOWESES: "6E VOCfel '¦¦¦ SlJ. ^2ewirrS«-i Ji-e / \ f" OIRUJA C^<T <|.; da bananelra, 18 - (arc.) mo; mim: 20 - tambSm nioN£o VOTAM NAO PODEM a I* SBy KflOlUUlNIV. g ^ i DEVAGAR 23 - oloroenw de composi?ao grsgo que trai a idea d

rV 55 OUEIXAR" y ^4. ' ^J C OI ;3 ) • —*— an/rttosJdade, anf-paf..!. 25 ¦ o ponto mais alio. <1—^=-:—,——-— rt-m V J f cachorro sAV/ j om quo uma doon<;a ou sintoma Choga ao mats a!to grau

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Vjij IJ I BOBOCA do inlonsidado. 26 caber om sorte. cossar de U.-- r

C 2 JmD an0U'H5r. 1 .ll.ik . j „ ( frC L ow&rtncla; 31 - eslwoe de carbunculo mortal quo|

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^^ir-Tr~V--, l'' | ^ < v Vt> / dasanvotvano intostino reto do gado vacup^ Coabora

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!i"'"" ' *~ s' * Jo *¦ —** " £ pma oublicacio particular do confrade ALTER-CGO(Or Jalro da Costa Pmlo, otimamente proietada e con-

.. ,r,,r,n r,c cm ica cluida. Vato a pena voc4 aqurlatar o quo uma Iniefgftn-ED MORT L f VERlSSIMO E MIGUEL PAIVA CEBOLINHA _ MAURIC-Q|[>E SUUbA ClJ podo concober E um "boietim enlgmlstico para:—: If^MWHPaWtW^ Z3 _ Z' X X S f m pcdcd.-^ > ja c?Vt dlatribuicio Interna e gratuita aos cilontos da FARMAEu pre.cit;ava Aprove-itai a j \ N. / 00.lSIjBj1i0 \ 1 oe acuCAB «¦ - J I »JE ^-4° sea ! saTffjOyi CIA CAROltO, sita na Estr Jacaropagua. 79'.: A¦tirur nvinKa dislracao deles. Bfi*! MARAVtwoao') f i \ oe umIoi / V, \tnMtR- "aewy rgpCryS Freguesia da Jacaropagua - CEP 22753-045 To'."-clijinte. dali . ¦ t'wl A. ' \ sou ' ) I y— para 392-3136 e pe<;a um exemplarPwwea nunu -J *. CHARADA8 TECIGRAMAS (adi?ao ou suprassio dcV^r'°3 <^e*^e's'

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/ J«4 /-ADA /-juts <3»c t/CC.TC r3» 1S|M- r-' »W S0«08 W«« « «8y&»PCWCO JUUIOSj; ALrER-EGO - DESENFADOS - JacaropaguiUM CARA Que. SE Vt&TE Ut.&'&C SUTOSMW! ^ S<XUCOESDONUMEROANTERIOR

C0RREIO _ jbitd esTA ^t»M aazloy 11^ I! jl /f> HORIZONTAIS — caxambu, apicio; tab; xo; om; domo;Ik? procopanpo ^ r^p ^ i[Olita, ar -caveco; uni; ttarare; ula; tugue; brodio; rad; la;

ENfRfl^CA^ I jT->) ^-ul »V3 '^»x \r ocrea. astra, H4s VERTICAIS — ca*i»i, apojaturas; >j ' ' CITyrSM Vf"V. I /\iySb. jZ&l. acelerador; mimica, bo; tamandua; obori; da. tortor

etJiiAll ~fc ^—f~ ~?i r— '¦' ( "^-iSvS tSrvSB, / *6 - J' % IL f A ovalo; eu; gral; edas; tea; bla. ol.I .. rr-n"-"t'« / .. /I » (7 CHARADAS AOICIONAOAS; 1 tornoielo; 2. talacioso. j\_y MANEjecow — ici I—

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As meninas levadas do L7

Fotos do Luiz Carlos dos Santos

tôntica guerra cofttty aafinação de sua gui- nvLL! nUvUtarra. Em Smells likc W%4"\ÉPfà#(een spirit, deu irna prC^C^^errada proposital quedeve ler chocado mui-ta gente. Depois de 110 minutos de show,o pobre instrumento foi às cordas, derro-tado e aos pedaços. Kurdt saiu quebran-do tudo e só parou de se deliciar com adestruição devido à intervenção da pa-troa Courtney Love, que entrou no palcoe o puxou pela camisa.

No começo da noite, os Engenheirosdo Hawaii tentaram domar bravamente aplatéia gr tinge. Sem medo nenhum, íize-ram até questão de começar provocando.Abriram o show com a gauchesea //cr-deiro do pampa pobre e, fugindo da fór-mula greatest hits, tocaram músicas me-nos conhecidas do disco novo. Provaramque, em matéria de platéia de festival,ninguém é de ninguém.

O Caderno B convidou jornalistas ecríticos de música e compôs um júri espe-cialmentc para o Hollywood Rock. Dos

grupos que se apresentaram nas duas

primeiras noites em São Paulo, o L7 foi omais bem cotado. E os Engenheiros de-cepcionaram a maioria dos analistas (leiapágina ao lado).

Canjas, erros propositais e

troca-troca de instrumentos

na noite de sábado em SP

PÜÕrÕ só

UÃO PAULO — O rock. este ritmoque nunca envelhece e que rejuvenescequalquer espirito disposto à diversão,foi honrado na segunda noite da edi-çào paulista do Hollywood Rock, nao

por um grupo raivoso de homens deScattle, mas por um bando de garotasbem-humoradas de Los Angeles. 0 L7fez rockVrgjf para valer, enlouque-ecu a platéia c driblou com talento,simpatia c puiich o problema de som— que estava baixo.

A noite foi aberta por outro grupode sotaque essencialmente roqueiro --o paulista Dr. Sin. Na sua primeiragrande apresentação, demonstraramprofissionalismo, O som setentista dabanda nflo é nôviiiadeiro, mas pelomenos vai direto á fonle. Não disfarçaas idéias como a maioria.

As deliciosas meninas do L7 tam-bém reforçam seus hormônios nosnnos 70. Donita Sparks (guitarra evocal), Suzi Gardner (guitarra e vo-cal), Jennifer Finch (baixo) e Dec Pia-kas (bateria) tem momentos de inspi-ração nos Sex Pistols, se bem que cmsolos não tão sujos como os dos cria-dores do punk. A agressividade c lapi-dada.

Em uma hora de show, o L7 enlou-queccu o estádio com rocks como Pre-temi we're deud, Encore e Freukmag-net. 0 público gostou e pediu bis. De

5ÀO

PAULO — O Morumbi virougaragem na noite de sábado. As 45mil pessoas que assistiram ao show

do Nirvana tiveram a gostosa sensaçãode estarem vendo uma banda ensaiar emalgum buraco sujo. Com a mais sagradadesconlração, o grupo de Kurdt Cobain(ele voltou a usar o D no nome, comoindicam os autógrafos que tem distribuí-do), Chris Novoselic e Dave Grohl to-eou todos os seus hits, embalou numajam muito louca com os intrumentostrocados e fechou com um festim demicrofonia e destruição. Melhor impôs-sível: além de ouvir uma versão de G/w?it awav com a participação especial deFlea — dos Red Hot Chili Peppers —

soprando um trompete pouco audível, opúblico ainda foi brindado com duasmúsicas inéditas e, durante a jam (comDave no baixo. Chris na guitarra eKurdt na bateria), bizarros cover. deKids in America, hit new wave do começodos anos 80. Should I stav or should Igo?, do Clash, e — pasmem — Rio, doDtffff Duran.

Foi tudo muito inesperado, com direi-to a esquisitices diversas, mas ninguémpôde reclamar: Come as you are. Inhloom, Lithium e On a plain, as músicasmais conhecidas do grupo, foram todastocadas. Kurdt conduziu a festa da ma-

1.7: puncnpãra dríbliirsom baixo

volta ao palco, Donita falou que esta-va passando por

"uma experiência or-gástica". Em seguida o L7 atacou comWargasni, o hit do disco fíricks arehea\y. Ao final, em homenagem asmeninas, um raio cruzou o ccu de SãoPaulo.

Ontem, encerraram a fase paulistado Hollywood Rock a Midnight BluesBand, Maxi Priest e o grupo SimpKRed. Na sexta que vem, o festivalchega ao Rio.Kurilt Cobuin: guitarra aos pedaços

Ma* Klim Cark>« Silva

CÂNCER • de 21/06 a 21/07Moldam-se, a parlirda latde desta segun- /^<7 £da-lelra, algumasboas possibilidades de decisões vantajosas aseu lavor. O quadro aletivo mostra a carênciade participação o maior diálogo. Por isso.mudo o modo do agir

GÊMEOS • de 21 /05 a 20/06Boneliciário do posi- /ÇT) //Vcionamento astrológi- 17\J J/j*co de uma semanaque ià começa de forma vantajosa, você, ge-mlniano. deve se preparar para algumas boasmudanças de Interesso. Sensibilidade e ro-mantismo muito acentuados.

TOURO • de 21/04 a 20/05 _r ^^.r.Dô-se. taurino, commais empenho a taro- fcíj]*/ <^r==:^^\Ias pendentes. Com i kJ Iisso, você hà de resgatar prestígio e granjoarlavores que serão importantes no amanhüBom quadro em tamilia. Momentos do afirma-çáo afetiva.

ESCORPIÃO • do 23/10 a 21/11Tudo agora vai oslar L/JS y-y|dependonto de seu ' Jcomportamento e do —Ssuas ações Satisfação gerada por contatocom possoas mais jovens. Combata a limidozNo amor, os aspectos são do lavorecimontuCompromissos valorizados

UBIiA • de 23/09 a 22/10A semana começa do 0 /íi"-íx"1, |"forma muito tavorò-vel. Você. agora, so Vbeneficia de um quadto de realização comvantagens novas para negócios pendentesAlegria gorada por pessoa quo lhe revelarasurpresas no amor.

VIRGEM • de 23/08 a 22/09Hoje começa um pe- ,r-^"-T Hriodo onde sua aten- Vç. S çào dove se voltar pa- s —Ira pequenas coisas ao cotidiano. Evitepolêmicas Lucros inesperados em negóciosque vôo beneficiar a lamilia Quadro regularno amor. Motive-so.

LEÃO • de 22/07 a 22/08Aceite de forma mais ^afável algumas alte- \

^rações no comporia- V-^>,,,\Vmento de pessoas próximas. Com isso, vocêcriará uma disposição mais amiga e de maiorretribuição a seu redor. Born quadro no amorSensibilidade apurada.

CAPRICÓRNIO • de 22/12 a 20/01Dia de forte equilíbrio,espocialmonto pelamanhã, quando Vênus Vlhe dâ bom condicionamento. Realização pes-soai que hâ de se refletir om todas os suasações Aproximação de estranhos que devesor contida e analisada.

AGUÁRIO • do 21/01 a 19/02Amanhã o Sol ingros-sa em seu signo, ge- t "I "

[rando um quadro mui- itlto favorável e bom diposto. Por isso, busqueagir do forma confiante o com maior otimismoem todas as suas atividades. Amor bastantevalorizado.

PELXES • de 20/02 a 20/03Um pouco do prudên- R^TTiTíTÇJc1^cia om sous atos lho ]sorà vantajoso neste I 'Iinicio de somana MoOere-so e faça por ondonão aceitar provocações. Isso vale tanto paraa rotina quanto para o amor. Sensibilidadeacentuada

SAGITÁRIO • de 22/11 a 21/12O posicionamento da \^-/íTVsegunda-loira sugereum comportamento [/ I\ ^vmais equilibrado e seguro. Molde suas açõesna autoconfiança que você sabe impor a suavida. Novidades no amor, casa em quadrofavorável

UM DAVIS AS COBRASGARFIELD&E W,*a ÜMlN AR" TALVEZiSEJA Otó POUCO DE )^\_^£XAGER O.

VEJAM COMD A FACE DEÜON SE ILOWtNA QÜANDO¦^nV-r\0HEerO.

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O CONDOMÍNIOZlRAl.DOO MENINO MALUQUINHOVAMOs m-VW.) Mfo VAI (>U?) ISTE HC_rrwWb? ,-/* ANO EU VENDIAIIWWSFCCMsí y HB

V-] CLAROIWWy lai eu i iyApeoveoARlrnMAÍS<5WVf

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PEANUTSPARKER E HARTÕ&VB HAVER AUJUM^fllfemo C76 UCfelCA NE6-T^gSE RAC-IOCÍMIO.

O MAGO DE ID/'..Al, EU DISSE AQS^AMPOMESES: "SE VOCÊSn£o votam não podem

V SE ÇUEIXAR"

OIRIÚADEVAGARCACHORROBC©OCA

¦UURiClO DE SOUSAL F.VERlSSIMO E MIGUEL PAIVA CEBOLINHAED MORT«i,tóo peoctü>cvií> QUE uio VCÜ£*AKTCílK NADAI

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JORNAL DO BRASIL B Hunda-lcijpJ 18/1 ''3! 3

VaivémMui botou f)K pés |m Miiimi o o empresário

Pedro Collor já pensa em voltar ao Brasil.Ontem, em telefonema para um atriffio carioca,

avinou que está com toda a disposiçAo do vir pas-sar o carnaval no Rio com a família.

• Aproveitou, tamliém, para falar sobre seu livro:—Tom muita ponto que já pode botar as barbas demolho, Ainda vem multo chumbo grosso por aí.

¦ ¦ ¦

Tietagem Na Justiçao Sábado, ao final doimperdivel shoiv dc NeyMatogrosso no Cahecâo— no qual, para delíriodo mulheriOj cie dança erebola como nos velhostempos —, a promotorMaritena Cura protago-nisou cena de tietagemexplícita.

Adentrou o camarimdo rapaz e jogou-se aosseus pés derramandoelogios.

Foi uma cena e tan-to.

O DNER vai ter qtieprestar contas à Justiçada divida de um trilhãodc cruzeiros que temcom o sindicato nacio-nal da Construção Pc-sada.

O presidente do ór-gão, Tibério Gadelha,cansou-se dc cobrançasamigáveis.

Quer reaver a granacom juros c correçãomonetária.

MordomiasO assunto foi comentado por um

deputado federal inconformado:Os senadores da República, pre-

param-se para aposentar seusOpalas.

Querem trocá-los por Ômegas es-talando de novos.

O que não deixa de ser uma baitasangria nos cofres públicos.

a m m

ReformulaçãoO sistema Globo de Rádio fez

uma limpeza em seus quadros otirou do ar, sexta-feira, às emis-soras Globo FM o Mundial.

A Globo FM passou a transmi-tir a 98: a Mundial reproduz aCVN.

¦ ¦ ¦

ZózimoPaulo Jatiur

Acordo

Razões de sobraO deputado Inocênçio Oliveira está sendo aconse-^

lhado por muitos parlamentares a não aceitar o de^a-tio de seu coloca Odacir Klein, seu adversário nadisputn pelu presidência (lá ráinara dos deputados,para um debate pela televisão.o Dentre outros motivos, três são fundamentais:

A IleiçAo n.lo dOBperta paixões na opinifto pública ose limita aos 503 deputados federais.

O debate só teria sentido se realizado dentro da Cá-mara. Fora disso, é delírio.

Nesta altura do campeonato, o debate só interessaa Odacir - que precisa de um bom motivo para virarum jogo Que lnocôncto ganha de 8 ;» 0.

¦ ¦ ¦

Deu no NYT Mais umCom iiiiki urunrlr repor-

tagrni batizada d»' Hio: Oparaiso imperieito. oNew York Times prestoutu tia homrnagom v tanto aoHio <'iu srii caderno de via-gens.

Ao longo do trrs paginas,a niatéiia passa batido pormulatas, samba e eaipiii-iiha — a trindade máximapara qualquer urinun «pir m'p,— paia fiiallnt-r oHio cultural

Ciiiii «liiviio a lotos «Ion im <> cultural Ilaiuo tioBrasil, o MIS, o MAM, aliimlarào Kavmnndo Castro ®Maia »• u próprio erntro do llh lItio toa

o h'ni aprovado na se.t-ta-feira o projeto do th'-pulado Sérgio cabra} Fi-lha (]iw <ria o conselhoEstadual de Turismo - •órgão quc terá como ob-ictivo estabelecer diretri-.(.< para o turismo Ho ilado do liio.o ,\'i le terão assento Ti/ire-i n ta )ites do setor]í(jicíeir<i. das agênciasde viagens, dos trans-portadores, alem das

¦nçtt- (ias pre-iden-a liiotUv t da I uri •

nw.

9 Ao apagar das luzes de 1992, a fun-daçilo OetúÜÔ Vargas procurou o pre-feito Cósar Maia para lhe ofereceruma possibilidade de intercâmbiocom o governo municipal.

Semana passada, velo à luz o pri-melro fruto: uma minuta de convêniopara assoBsoramento e colaboraçãonal ãreas de previdência, recursoshumanos o pesquisa das elites politi-cai do Rio de Janeiro - quem silo, oque fizeram e o que ainda podem fazerpelo município.

O prefeito César Maia ficou entu-siasmado.

Susto/I cantora Rosa Maria, que no

momento está fazendo têmpora-da no Baltroom de Sova York.passou por um susto daqueles se-mana passada.a Durante 21 horas ficou com-Itletamcnlc cena.

F. pode ganhar uma boa grana.sc sc dispuser a entrar nu justiçá,americana.0 ,1 cegueira surgiu em dccor-rèneia de um detergente usadopara a limpeza da caixa dáguado hotel, sem que os hóspedesfossem avisados do perigo.

If- ' 4 , & -¦HK

WW mK/p ' %

ReuniãoAs lideranças empresariais da área de exporta-

çrto e os dirigentes dos terminais portuários priva-tivos vão ter hoje sua última reunião com Hderan-ça» do penado.Querem sensibilizá-las como relação à votaçãoda lei de modernização dos portos, marcada paraamanhã,

Entre outros argumentos que apresentarão, umépoderoso:

Se a lei entrar imediatamente em Vigor as exportações brasileiras poderão aumentar em 50 bilhões dedólares ainda esse ano.

¦ BB

O secretário Edmundo Moniz ladeado por Isabel eJoão Paulo dos Heis Veltoso na movimentada

estréia da peça A filha de Lueifor

Em pautaTêm encontro man ado em Brasília,

na terça-feira, o presidente ItariiarFrancoe o deptnado Amaral Neto

As 15 horas, no Mmalto, Vmai.iltora audiência com o presidente paratratar de um Único tema.

A pena de Sorte.

Chateado(I governador Gilberto Mrstriiilio antlj

apoqiicntudo.Nilo entendo por que o nowrno ikio

autoriza vendas dc produtos da /.muiKranra dc Manaus pelo t orreio:—Sé* o lua-ilriio podt* eiieouuMidar o qm»qui<»'r fin Miaiui para que exibir a '/atuaKranra

Paulo de Deu..

iE

PedidoDiretora do filme

A língua do P, ba-seado cm conto deClarice Lispector, aatriz Ana MariaMagalhães despa-ehará hoje um faxpara o presidenteItamar Franco.

Vai pedir a inter-ferência de Sua Ex-cclcneia junto ásprefeituras de Juizde Fora e Barbace-na, cidades onde se-rd rodado o filme,para que seu traba-lha seja facilitado.

No fax, Ana Ma-ria explicará que aterra natal do presi-dente será mostradaao mundo —já que ofilme será exibido cmsetembro, cm LosAngeles, para a im-prensa mundial.

PresençaU tu a peque r |

agência de propa-gaiuia carioca, comapenas dois anos deexistência c duasmulheres em seucomando — a Olivee Ristol — fez boni-to.

Conseguiu a proo-za de representar oHrasil como finalistado importante festi-vai internacional dofilme publicitário,cuja entrega de prê-mios será dia "29, noSheraton de NovaYork.O Com um filme so-bre a revista Mad, aOlive e Ristol disputará com mais quatro mil filmes domundo inteiro.

Nota 10

^ ! r _Sérgio Figueiredo e Irene

Singerti ma t raq uea ndona noite do Hio

RODA-VIVA

prt

Cánados

Em tempo: os enwi ivos nõo terão diii

ton.

i ê para rnloucitiecor os eco-ibglstas do plant ão.

Na sexta-teiia. pela manlw. naesquina dü avenida Rio Branco comi n,i da Alfândega um camelo ven-dia jabotls,

A CHS 300 mil á unidade.

fjla no r. !••• i. ido. um II Mí .a jornalista Crl«í tna. Mai:alh;\es lan«:a >ouItvro Kucontro rum os olfinenlai> • i-'-t I*pela Objetiva.

Kevoaria para o feriado em Ponta deiKnte: Maninha •• Leleeo Barbosa, Kii ar-do Amaral, ('arlus Seher e .lolio l.ope^.

Na varanda dí> Mi^-!ura Fina. mi rde sábado, encontro de craques: enquantooa 8oxofontst4i# Nivaldo Orncllas e Maurostjniso tocavam, - eus colegas Paulo M«»u-ia e ia;on Gatulelman ouviam,

N'rá no ( ustelo da l.aiioa. dia -ti. oprimeiro almoço «!•' ano d«>% ( ontpanliciros da Boa Mesa. llans lleiiiiiesen e ZolnMartin»*/ criarão a quatro mãos um tu»'nu espanlnd.

• L

F'<

Au ntsto Diogo de Souza coman-n»m um bninch no Cate de hi l'aix.e como lisura central a atriz Zesé

De príncipe tarado a provador oficial de biscoito -,a Inglaterra tem de tudo.

A Piraitué mandou um representante a Londres|lara que Goow Wrlte um inuiés quo é a maiorautoridade mundial em biscoitos — provasse O seurream-eraeker.

Wrlte deu a nota máxima e ainda pstraotl comoKaroto-propasranda de uma campanha que a agênciaBR-3 começa a veicular nos próximos ||as

B B B

À mesal'or sua estréia hoje com o programa

Jornal do Amanhã, ua TVE, a jorna-lista («ilse Campos será homenageadacom lesta de adesões domingo que vemno Hippopotamns.

O TcattO Cl ira Nunes reabre amanhãpara shovv* de MPB sempi^ as terças equartas. O primeiro convidado e o violo»ni •• i (Ufacl Hatiçlto.

O ciruriíiào plástico José (iradcl demalas prontas para a Alematdia, ondelarã coiilcrciin.i solire .i. novas técnicasde cirurgia de abdômen, na Universidadedr Berlim.

• A convite de CelinaAmaral Peixoto, almoça-ram serta-hira na Fun-daçâo petülío Vargas oministro Hugo Sapo-leão, o presidente da Te-lebrás, brigadeiro AdirSilra, e os iw-miiustrusMano Henrique Sunon-<en e Mareilío MarquesMoreira.

lo lado do:: temas eco-nômicos, o sucesso do al-moço foram os tegütiwsservidos.

7'orf<>-- vindo* di" ta-mente da ía :> tidafundó. em Petropoliscasa de veraneio da anfitriã.

Imi Maria Ramnllio

Engenheiros do H;i\\;tiino show fie SP: do Júri li(;io hido). poueiisestrelas, li. dn phileu,dlhitres um tantodesinteressados

ruint£

7^

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Alei kmiun Camito C-irtoi Mm Ffnundo Lwo Mm So Z«4AnIUKi Ro<Jn9^« Mvcek) FentCI SouaFB» Uboa Cjmjryo,, -, ... " i *.j CUtfCUl

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¦ ROCK&TOQUES: 3 Saindo do Montmbi. depois dosltou de sábado, as menina-, do L 7Brindaram os paulistas com umainusitada \kio. De calças arriadas,as quatro botaram os bumbuns najijpcla do ônibus e assim continua-ram até que o veiculo chegasse aoHotel Maksoud Plaza. Foramaplaudidas durante lodo o trajeio.

Horas mais tarde, DoniiaSparks, a lider do L7, contou queestava orgulhosa pelo sucesso queseu traseiro havia feito na cidade.Radiante de felicidade por causadisso e da acolhida que seu grupoie\e. ela até deu um beijo na bocade Cottrtney Love, mu-lher de Kurdt, do Nir-sana. quando a encon-tron no lòbby doMaksoud.

Inconformado como roubo, por parte deuma fã. das insígniasmilitares que perten-ciam ao seu pai, o gui-tarrislá Jerrj Cantrell.do Alice in Chaitis, pro-voeoii um rebuliço noSeu apartamento doMaksoud. Depois de choro copio-so. quebrou um espelho, um cm/ei-ro e três quadros. A histeria lhecausou um prejuízo de CrS 9 mi-thòes. total que o hotel debitou emsua contai Em tempo: as insígniasforam devolvidas e Cantrell agrade-ceu a gentileza durante o show, nasexta.

Na madrugada de ontem, otour iiiítiitt^i'1' do Nirvana. .Me\

HOLLYWOODr%J8

€%

MacLeod, protagonizou o episo-dio Esiiueceruifi tle mini || Depoisde uma noitada no restaurante dohotel com metade do elenco dofestival, MacLeod foi encontradosozinho, as nove da manhã, suan-do e babando numa cadeira, com-pletamerifê apagado.? No almoço oferecido ao L7pela MTV. as meninas mostraramque têm apetite de homem, la-mintas, em apenas 15 minutos de-\oraram peito de frango assadocom milho verde, rondeli ao mo-lho branco, arroz, dois tipos desaladas, Coca-Cola com gelo c li-

mão, mais quindim desobremesa.? Preconceitos a par-te, o seior que maiscantou e vibrou com aapresentação dos En-genheiros do Hawaiifoi a arquibancada.Muita gente no grama-do. em \ez de olharpara o palco, estava sedisertindo liais com oshow do pessoal me-nos abastado.

A frase do festival, pitada notelão do Morumbi: "Você sabiaque a quantidade de liquido con-sumida em três dias de llolh-wood Rock levaria 12 dias paraser atravessada pelo AmyrKJink?"

Em pleno verão bravo, com to-do o elenco internacional hospe-dado, a direção do Maksoud Pia-za resolveü reformara piscina.

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n/SnTnrSr> joknai dòbrasii4 seguiula-fcira,flH/l/93 u/KU 1 clKU ——-—

( ] Altoraçôos do última hora na programaçflo publicada nostasoç&o sAo do rospcMiwibIlidado dos orgnni/adoros dos ovontos.

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Bailarino dosafia as regras dn companhia criandouma coreografia própria, mas sua ousadia podocustar lhe o fim do sonho de conquistar um prémio e até o fim da carreira Austrelia/1992

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As desventuras do sedutor e imortal prtncipo daTransilvània, que deixa seu castelo en) busca denovas vitimas o ii" •¦• u verdadeiro o eterno amorBaseado no «ornam »• de Bram Stoker EUA/1992.

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its turmas dividem seidos e filhos de paisn vai i»'i o poder na

Kevin Costner investiga a morte de Kenneay em JfK-a pergunta yg| nau 4u^ v

ÇotTHVJ.a Ni. voliã ás aulasentre filhos d<> pais divorccasados para disputar qu<irscola Fiança 1991IEOLO (i.í Jean CUuide lau/on ComMa*ime Collin Ginette Reno. Julien Güiomar oPioi|B Borgflult. Estaçiú Bota/pgà/Sala .7 (Ru-tVoliintfmçtf. d.i P.Stua 88 537 1112) 16h. 18h.20h, 22h Cnw Ar{ « tf (Rua Miguel de Frias 9

717 8080) 17H10, 19h (10 anus).Menino lefugif se nas anotiiçòos de seu diáriop.ua escapai da msjinttlade que ronda sua famíliaCanadá/1992,

OS IMPERDOÁVEIS (Ufíforgivan). de Cl.ntEastwood Com Chnt fastwood. Gene Hackman.Morgan Froèman »• Richard Narre» Ar! FaxfuonM.iU J (Estrada da Givoa. 899 322 1258):19h30. 21 h&0 O 2 anos)

Fura da lei abandona o como jwia viver numafazenda ma' precisando de dinheiro, não resiste,iti convite paia matar dois covsboys e receber arecom|x»nsa EUA 1992

RETORNO A HOWAROS END (flowardí rntl)de James Ivory Com Emma Tltomf>son. AnthonyHopkins Vane:.-.a Redgrnve e Helena BonhamCarter Estação Mus eu da Republica (Rua doCatete, 153 245 5477) 16h (Livre)

A Inglaterra do inicio do •-.**€uIo representada atra-vi-. da história de trés famílias que se entiecru/iim: os anstociaias. os liberais com idéias deemancipação «.» os pobres obrtgados a trab<ilhacPí»ra viver B iseado no romance do t. M ForsterInglaterra/1992,

? ?ESQUECERAM DE MIM 2 PERDIDO EMNOVA IORQUE /Honw alum 2 Lost In NewYork). de Chns Columbus Com Macauley Cu'kJoe Pesei, Damel Stern o John H«>ard Pal.icro I(Rua dò.PÜwio 40 240 l>6411 140 iSi.10181)20 20H30. Sáo Lull t (Ru,. do Catata. 30'286 2290) Copacabana (Av Copacabana 801

255 0953) 151) 17h10. 19020 21h"-0 8m»3 (Av dan Am»r.r,n 4 000 525-6487) Canoca (Rua Conde de Bonfim, 338 228 81 -8).Madurava 2 (Rua Oagm.w da Fo... , . '.>4450 1338). Ilha Pia.'a 2 (Rua M.witro Paulo oSilvn. 400/158). Norta Shoppmg-2 (Av Subuibana 5 474 592-9430) Ota-a (Rua U>..n<.-.t 47.1 230 2600). Niifèi (Rua V.scnnda doRio Branco. 375 719 9J22) 14t\J0 16h4018h50, 21 h (Livro)

Família viaja para a Flòriíl.i ürxjuanto o filho mono*embarca ib/mho para Nova Iorque, onde tonnogue instalar se num hotel de lu*o e ínfern</.e ivida de dois ladrões que fug iam «ia i adeía EUA1992

QUEBRA DE SIGILO iSn^ikrrs) de Pbit AldenRolwnson Con) Robert Rwlford, Dan Avkro>d.(i.m K.ngslef • Mar» M. Oomiell Art <ptnq 1 (Av Alvotmt.. Via 11 2 1500746) 10630. 181)50, 211)10. (Livrai

Cinco amigos! esp«c«oli*ta» en» inforreatu i tt-ituilham testando «i segurança dos sistema?, mas do<sagentes do governo ameaçam desma-sctirar s«;uspassados se não partioparem de uma operaçAosecreta de alto risco EUA. \ 992.MUDANÇA DE HABITO (Sistar act) de Em.leArdolino Com Whoopi Goldberg Maggie Smith.Kathy N..|imv • Wandy MaUona Ricamar (AvCopacabana, 360 255 4491) 14H40. 16h20.18h, 19h40. 21h30 Bturu- Típica (Rua Conde deBonfim. 370 254 8975), Campo Grande (RuaCampo Grande, 880 394 4452) Nitefôi-S-boppiny 1 (Rua da Conceição, 188 324 71 /9055) Club Clnama I (Rua Coronel Mu-.wa Cosuir, 211,153) 15h. 1 7h 1 9h 21 h (Livre)"omiKl.a Cantora do night clut. e tustomunt.j d#um crime cometido por seu amante umgangs-tt« e para wlvar a vida refugia se num convento EUA. 1992

Comédia Airu aceita fazer qualquer coisa paramanter a eterna juventude o enfrentar a e* amuj ique quor lhe roubar o mando, um fracassadocirurgião plãstico EUA/1992.

A FORCA EM ALERTA (Under u<iga) de Andrew Davts Com Steven Seagal. Enka Elentak oTommy Lee Jones Niterói'Shopping 2 (Rua daConceição. 188,324 717-9655) 150. 17b.I9h 21 h (14 anos).

Segurança disfarçado de co/mhmro enfrenta soz>nho um harnfo de terroristas que invadem umnavio de guerra carregado de mísseis. EUA/1992

¦ REAPRESENTAÇÁO

? ? ? ?BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES (SnOW

Whitú *nd the stiven dwarfs). desenho animadode David Hand Produção dos estúdios de WaltDf.f ey Largo do Machado 2 (Largo do Manhado 29 205 6842) 140 16h40 17h20 Artf.Htmm Mall 3 (Estrada ri.. Gávea. 899 3221208) 14h30. 16h10 1 7h50 Art Casathoppuu]l (Av Alvorada Via 11 2 150 325 0746)I4h50 Sab , dom e feriados, a partir ¦!• 13h10Art Madureira 2 (Shopping Cante» ti»* Madureira

390-1827) 140. 15040. 17h20 Tijui-a I (RuaConde de Bonfim 422 264-5246). CenteriRua Coronel Morena César 265 711 6909).14h, 15h30 (Livre).

P<x causa da inveja da madrasta Branca de Neve eabandonada nj floresta o p.issa a viver na casados sete anôe*. rmis sò o amo* de um fwincipepoderá salvá-la da vingança da bruxa má. Adaptação de um conto dos Irmáos Gnmm EUA1937

? * *OS AMANTES (Amamos), de Vicente Aranda

C<>m Victona Abril. Jorge Saru e Manbel VerduEstação Mitseu d<i Republica (Rua do Catete. 153

245 5477) 18020 (18 anm)Jovem aluga quarto na casa de uma viuva e logo

tornam t>e amantes para desespero e tragédia danoiva do rapar. Baseado em fatos reais ocorrido-,na década do 50 Espanha/1991

caulay Culkin o Anna Chlumsky Art-M.tdw r i(Shopping Conter de Madureira 390 182'19h10. 21 h (Livre)

Menina hipocondríaca vve numa funerária juncom o pai viúvo o a avó esclorosada e tem apenum amigo, um garoto tímido que a ajtida a sup«'os problemas EUA/1991

DE SAI TO Al TO (taconas n/anusl d« P"<tAlmodóvar Corn Victona Abril. Mansa Pan-<!'Mmm.1 Boso » Eva Silva Cine Art» UFt f(M.„uel do Fria». 9 717-8080) 1604O 180<21 h Cândido Mendes (Rua Joana Anq**l i

267 7295) 15040. 1 7045. 19060, 211)55 1anos)

Fomos,) cantora abandona a filha aos tie/e an»»:,quantlo se reencontram, a filha esta ca»ada cor-o* amante da mãe. mas ele aparece morto eduas passam a s«r suspoitas do cnm" M--diretor musica e «itru (Mansa PareUe'.) no ?*¦vai de Granwido Espanha/1992

JFK A PERGUNTA QUE NAO QUER CLAR (JFK) do Olivef Stone Com Kevm tJoe Pt-«:i Gary Oldrnan e Si^sv Spacek HojeVerie/a (Av Pasteur. 184 295 8349) I17h20, 20h40 (12 anos)

Baseado em fatos reais, o filme aborda i obse*.um promotor de justiça, que pretende desv

dar ,i verdade sobre o assassinato do pr—wkJohn Kennedy. náo satisfeito com os resultaconfusos da Comiss.1o Warren Oscar para n•••fotografia e montagem EUA/1991

A MORTE LHE CAI BEM tDcath bacomas har).de Robert Zemotkis Com Meryf Streep BruceWillis. Goldie Hawn e tsabvit.i Rossellini L.iajodo Machado 2 (Largo do Machado. 29 2056H42) 200 22h (12 imiis)

? ?MEU PRIMEIRO AMOR (My <1"D. de How ndZieff Com Dan Aykroyd, Januo Lee Curtis Ma

INSTINTO SELVAGEM (B.isrc instmct) d« Pai.tVorhoeven Cor») Michael Douglas, Sharon Stoi •George Dzundza e Jeanno Tnpplehorn La*; iprive In (Av Borges de Medeiros. 1 4267999). 200. 22h (18 ano»)

Detetive da polícia investiga o assassinato de .ne*. astro do rock e tem um caso con) uma da-,sustxetos. uma n)ullier b»sse*ual que o envm..-numa trama psicológica e sensual EUA/1992

AS NOVAS AVENTURAS DA TURMA DAMÔNICA (tíromlerro/ desenho animado ' ¦Mauncio de Sousa Art Fashron M iU I \ í • t ida G a voa. 899 322-1266) 14650. 18h!Sáb , dom. o feriados a partir das 13h30 Art:.i t (Rua XV de novembro, 8 718-67ty•12050.140 15010.16020 (Livm)

Oito histórias protagom/atias pelos ptesonag-"-»das historia» em quadrinhos Produção de 1986

C'olações: • ruim * regular * ? bom * * * ótimo * * * * excelente

V PERTO DE VOCE

I SH0|PiNGSART CASASHOPPING 1 (222 lunares)Burrica de Neve e os sete anões 13h10, 14h50Quebra de sigilo 161)30,18060.21010 (Livio).

ART CASASHOPPING 2 (667 luflaros) Olá-cuia de Bram Stoker: do 2 • a 6-'. às 16h20, 18h4021 h Sáb e dom e feriado, a partir das 14h (14anos)

ART CASASHOPPING 3 (470 iugaros) Vemdançar comigo 15h40. 171.30, 19h20. 21 h10.(Livre)

ART FASHION MALL 1 (164 lunares) /4snovas aventuras da turma da Mônica: de 2-' a 6 ',,ls 14040. 1 5050. sal). dom. o lanado, a p.irtii doI3h20 (Livro). Queridas amigas 17h10. 18h50,20630 2.2610 (10 anos)

ART-FASHION MALL 2 (356 lugares) Oranula de Bram Stoker 156. 17620. 19040, 220(14 anos)..RT FASHION MALL 3 (326 lunares) Biamade Neve e os sete anões I4h30. 16h10 17h50.(Livie). Os imperdoáveis 19h30. 21b50. (12anos).ART-FASHION MALL 4 (192 Iuh.iios) Genial,meus pais se separam': 141)30. 161)20. 18h10(Livre). A dupla vida de Veronigue 20h. 22h (12anos).

BARRA-1 (268 luga.ua) 0 guarda-costas 140.10020, 18640 216 (12 anos)

BARRA 2 (264 lugares) Gemidos de prazer14610.160, 17660.19040 2I030 (14 anos).

BARRA-3 (415 lugares) Esqueceram de mim 2Perdido em Nova Iorque. 14h30, 16h40.

18H50, 21 h (Livro)ILHA PLAZA 1 (255 lugares) 0 guarda-costas

1 4h, 16h20. 181)40. 21 h (12 anos).ILHA PLAZA 2 (255 lugares) Esqueceram denum 2 Perdido em Nova Iorque 14h30. 161)40,18050 210 (Livra).

NORTE SHOPPING 1 (240 lugares) 0 guar-,ia costas 146. 16020. 18040. 210 (12 anos)

NORTE SHOPPING 2 (240 lugares) Esguet <•rum de mim 2 Perdido em Nova Iorque 14h30.16040, 18050 210 (Ltvr,.)

RIO SUL (450 lugares) Mandos c esposas166. 176, 190, 210 (14 anos)

1 COPACABANAVRT-COPACABANA (B36 luiiales) Dtáculade Bram Stoker 15h. 17h20. 191)40. 22h (14anos)ONDOR COPACABANA (1 043 lugares)gemidos de prazer 14h. 16h. 18h. 20h, 22h (14^nos)OPACABANA (712 lugares) — Esqueceram de

mim 2 Perdido em Nova Iorque 15h, 17h10,19620. 21630 (Livre).

ESTAÇÃO CINEMA 1 (403 lugares) Qumdas amigas 15620. 1 70. 18040. 20620. 220 (10

NOVO JOIA (95 lugares) A dupla vida deVerónique 15030.17020,19010. 210 (Ijvto)

RICAMAR (600 lugares) Mudança de hábito14640, 16020 180 19040. 21630. (Livre).

HOXY 1 (400 Iugaros) O guarda-costas14030.16060. 19010 21030 (12 anos)

ROXY 2 (400 lugares) O guarda-costas 14h.16020. 18040, 210 (12 anos)

ROXY 3 (300 luga.us) Vem dançar comigo14610.166 17050. 19640 21030 (l.ivr»)

STAR COPACABANA (411 lugares) Mandose esposas 1 40. 160 180 200, 220 (14 anos),

STUDIO COPACABANA (402 lugares) Fe-chado para obras

1 IPANEMA LEBLONCÂNDIDO MENDES (99 Iiisjí.ihs) Oc saltoalto: 15h40. 17h45 19h50. 21h55. (14 anos)Sonãmbulos. de Stephen Kmg: sexta o sábado ameia-noite (14 anos).

LAGOA DRIVE IN (300 carros) Instinto seivagem. 20h. 22h. (18 anos)

LEBLON 1 (714 lugares) Vem dançar comigo14h10. 16h. 17h50 19h40 211)30 (Livre)

LEBLON 2 (300 lugares) Gemidos de prazer141)10. 16h, 1 71)50. 19b40 21h30 (Livre)

STAR-IPANEMA (412 lugares) Drácula deBram Stoker 15h. 171)20, 19h40, 22h (14 anos).

1 BOTAFOGOBOTAFOGO (967 lunares) Tentações de mu-lheres taradas e Taradas de garganta profunda.14030, 16045 190, 20010 (18 anos)

ESTAÇÃO BOTAFOGO/SALA 1 (304 lugalfs)Drácula: 14040 170, 19020. 21640 (14

anos).ESTAÇÃO BOTAFOGO/SALA 2 (49 lugaies)

O processo 15020. 17630 19640 21050 (10anos)

ESTAÇÃO BOTAFOGO SALA 3 (86 luga.us)Leolo 166. 180, 200. 220, (10 anos)

ÓPERA 1 (765 lugares) O guarda-costas14030,16650. 19010 21030 (1 2 anos)

VENEZA (795 lugares) Retrospectiva um filmepor dia

ÍCATETE/FLAMENGOESTAÇÃO MUSEU DA REPUBLICA (89 lugares) Retorno a Howards End 16h. (Livre) Osamantes 18h20 (18 anos) Lanternas vermelhas:20h

ESTAÇÃO PAISSANDU (450 luga.es) Mar!dos e esposas 16h. 18h, 20h, 22h (14 anos).

LARGO DO MACHADO 1 (835 lugares)Gemidos de prazer 14b 16h, 18h, 20h, 22h. (14anos)

LARGO DO MACHADO 2 (419 lugares)Branca de Neve e os sete anões 14») 15h4017h20. (Livre) A morte lhe cai hem 20h. 22h

descobrir outras maneiras para sobreviver. Hun-grio/1991 '

A DUPLA VIDA DE VERONIQUE (La doublevifí de Véroniquo), de Krzys/tof Kieslowski. Comlii.no Jacol), POilippa Voltoi. Ciando Dunaton aWladysliiw Kow.tlsk. Novo Ma (Av Copacabo-na; 660): 15030. 17020, 19010. 210 Art-FashionMall 4 (Estrada da Gávea, 899 322 1258):200,220 (12 anos).

Duas mulheres uma polonesa e a outra francosaembora não so conheçam tfim muitos pontos

em comum o. quando uma delas morre, a outrasonto uma inexplicável vontado do saber tudosoOiu sua sósia f.anço/Polfinia/Noruega/l 991

O PROCESSO (Um mal), da Orson Woíies ComAnthony Porkins. Orson Welles. Jeanno Moreau,Romy Schneider e Elsa Martínellí Estação Bota¦logo/Sala 2 (Rua Voluntínos da Pátria. H8637 1112): 15020. 17030. 19040, 21050 (10anos)

Homem á envolvido num processo rocambolesco osubmetido a lois prepotentes e absurdas que ninguém sabe de onde saíram Adaptação da obra doKafka Inglaterra/1963

LANTERNAS VERMELHAS (Dahong denglomigaogoo gun), de Zhang Yimou Com Gong Li, MaJingwú o Ho Caila. Estaçáo Museu da Repúblico(Rua do Catete, 153 245 5477) 20h. (Livre),

Gaiola de 1') anos aceita sai a ijuarta esposa da umpoderoso latifundiário, mas envolve-se numa trá-gica o longa luta Lavada antia as outras oiposaspelo poder o riqueza do marido. China/1991

SÁO LUIZ 1 (455 lugares) Esqueceram de mim2 Perdido em Nova Iorque I5h. 17h10.19h20. 21 h30 (L/vre)

SAO LUIZ 2 (499 lugares) O guarda-costas140 J0 16050. 19010 21030 (12 anos)

1 OLARIAOLARIA (887 lugares) Esqui-i eram de rr

Perdido em Nova Iorque 14h30. I6f18050.210 (Livre)

1 CENTROCENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL

(99 Iugaros) Ver programação em mostrasCINEMATECA DO MAM (180 lunares) Veraprogramação em entra

METRO BOAVISTA (952 lugares) Gemidosdebater 13030. 15030. 17030. 19030. 21030(14 ano»)

ODEON (951 lugaies) O guarda costas 14h1 bo20. 18040. 21H (12 anos)

PALACIO-1 (1001 lugaies) Esqueceram demim 2 Perdido em Nova Iorque 14h. 16h10.18h20. 20h30 (Livre).

PALACIO-2 ( 304 lugaies) Vem dançar comigo 13640. 15030. 17020. 19010. 210 (Livre)

PATHÉ i671 lugares) Drácula de Bram Stokerdo 2' a ti', as 120. 14016. 16630. 18045. 210Sáb e dom e feriado, a partir das 14h15 (14anos)

REX (1 098 lugaies) - Sexo anal corn animais uFogosas e seduzidas de 24 a 5', ás 13h. 15h55.181)50. 20h20 6". sáb e dom. as 15h. 17h55.19h30 (18 anos)

VITÓRIA (1231 luijaiesl Ursula em altas transas de 2' a 5*. âs 13040. 15030. 17020 18010.21 h 6'. sab e dom a partir das 15h30 (18anos)

ITilucÃAMERICA (956 lugaies) O guarda-costas:

140 16020.18040.210 (14 anos)ART TIJUCA (1 475 lugaies) Drácula de BramStoker de 2- a 5'. às 16020. 18040. 210 6'. sábe dom . a partir das 14h (14 anos)

BRUNI TIJUCA (459 lugaies) Mudança dehábito 15h. 17h. 19h. 21 h. (Livre)

CARIOCA (1.119 lunares) - Esqueceram de num2 Perdido em Nova Iorque 14h30. 16h40.18h50, 21 h (Livre)

TIJUCA 1 (430 lugares) Branca de Neve e ossete anões 140, 15030 (L)vre) Vem dane" co-migo 17020 19010, 210 (Lrvie)

TtJUCA-2 (391 lugaies) — Gemidos de praier14010. 160 17050. 19040 21030 (14anos)

TIJUCA PALACE 1 (464 lugares) Fechadopara obras

IfMÉÍERART-MtlER (845 lugaies) Gemidos de prazer15030.17020.19010. 210 (14 anos)

BRUNI.MEtER (420 lugares) Momento suixemo 15010 17030, 19050 Alice no pi i dosexo explicito: 16h20. 18h40. 21 h (18 anos).

PARATODOS (830 lugares) Drácula de BramSfffÁer 14h15. 16h30, 18h45 21 h (14 anos)

1 MADUREIRA

JACAREPAGUÁART -MADUREIRA 1 ti 025 lugaies! Ora, i

de Biam Stoker de 2J a 6 * ás 16h20 ' '¦21 h Sáb e dom e fenado a p«>rtir das 14h (1 '?anos)

ART-MADUREIRA 2 (288 lugares1 Branca -Neve e os sete anões I4h 1 5h40 1 7h20 (Ltvr»-»Meu primeiro amor 19hl0, 21 h (Livro)

MADUREIRA 1 (586 lugares) O guardaIas 140. 16020. 18040, 210 (Livre)

MADUREIRA-2 (739 lug.ii>«) t aqueceram ¦¦¦imm 2 Perdido em Nova Iorque 14h30 16h «18050 210 (Livre)

MADUREIRA.3 (480 lugares) Gemidos daptaíer, 15030.17020 19010.210 (Ifânosi

1 CAMPO GRANDECAMPO GRANDE (1 300 lugaies) Muda-:- ,

de hábito 15h, 1 7h, 19h 21 h (Livre)

NITERÓIARTE-UFF (528 lugaies) Leolo 17010. I'!,;(lOanos) Veneno 21 h 10 (14anos)

ART-PLAZA 1 (260 lugaies) 4i aventuras daturma da Mônrca 14h. 15h10. I6h20 (Livre).Queridas amigas 1 7h40. 1 9h20. 21 h (10 ano)

ART-PLAZA 2 (270 lugaies) Drácula de BramStoker 140 16030. 190. 21030. (14anos)

CENTER (315 lugaiBS) Branca de Neve e ossete anões 140.15030 (Livro) Vem dançarmigo 1 7h20. 19010. 210 (Livte)

CENTRAL (807 lugaies) Gemidos de /'¦ •.•••<15030. 17020. 19010. 210 (14 anos)

CLUB CINEMA 1 (201 lugares) Mudança dehábito 15h. 1 7h, 19h. 21 h (Livre)

ICARAI (852 lugaies) O guarda costas t40.16020. 18040. 210 (Livre)

NITERÓI (1 398 lugares) Esqueceram de n imPerdido em Nova forque 14h30, 16t»40,

18h50. 21 h (Livre).NITERÓI SHOPPING 1 (100 lugares) Mudança de hábito 15h. 1 7h. 19h. 21 h (Livre)

NITERÓI SHOPPING 2 (132lugares) A • . iem alerta 15h, 1 7h, 19h. 21 h (14 anos).

WINDSOR (501 lugart») Drácula de BramStoker 140,16020,18040.210 (14 anos)

i SÃO GONÇALOSTAR-SAO CONÇALO (325 lugares) Dr

de Bram Stokc 140, 16020 18040 210 (14

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|foSRamos! Mar'laAdoiia" ouitos^Toma.dB bojl I I | I fl iniii Hununoidci migrum cm uic.ui- niejnjQ com garota que lax parte dcii mow.,, .mo Convidado: Antfimo r.i,,v- I I ') , # 7 tcsca iuinc em exodo que promete ganguc de adokscenfe dcsaju>t;kios.

IZ'fim* T22V,^Sa«"£ Hk |\ c k * /A \< X durar algfl I|s. Mai.fcfa de Que, na verdadc, sao vampiros aI Hk I \ 1| J 1' /II 1\ ? I Ur-doce-lar c quebrado pcla laceia cura de sangue lasco c no\os

o tiro QUE mudou a histOria d» cado, I W# \ A J I \\/^ \\\ / tininica do comandan| da espavona- ros. 0' diretor de^0 primciro « ,Fdunrdo Novaos <¦ Adetbal Frene-Fithp D»e<Ao \ ~ / \ Wrffl tt \ \ VC. Na" faltam feOCkkS dlSpOStOS a r&UO ik mfSSOS iKIOS. t.la»SIC0 Ua ivi.ia-de Adorhai i re,re i ,iho Com othon u.ipios Do \

JI" \ urar-lhe opoder. FtUta subitancia a tica /mi, adapla o terror vampirevo

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"i Aliisku C 0 mOtivadOT llil TTlsis TCCCntCop 18-2. do Beethoven (Olio Smetana DDD » MO ^0^^ «lb° m0lc ^ JUstl?a-pelas-proprias-23:52); Trio Sonata om dd menor, da Oforenda d*™* ttsggag^ LVjOAN maOS aqui ajustado a Uma tragedia batallui. VlOlcHCU full ^Musical, do Bach (Nicole!. Kobayasht. Bhicher. f DAUKB?IEIAki7PC J faitllliar Dispcnsavcl. ® IfiltlsfoTlllCr. Ncni CnailQa -Fujiwo'o-ddd ^ 1750 );^{°n'a |BAriDfclRANTs,S I JmW n^riunrn^ prunnvK ta. Bobagem futuroiogica de unvdirc-maior, op 43, do Sibelius (OS Birmingham, Rotlic K m «»*/»» a (*& ¦ B&BEBBBBBA I OSvjAHOIuS i LKDIL/Uo

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Informativo daONU130 Qrandos dosco-bertas. grandesavonturas Hojotrabalhando emcon/unto com os ytç»n\9s140 Inglês como naAmerica. Aula tioinglAs14030 Nós na escola150 Canta conto. Infantil15h30 Qlub glub Infantil16h Som censura Do-batos Com Lúciatemo1B030 5ois o meia Ho-io Csporto190 Um salto para ofuturo

19055 Sérios Intsrnacio-nais Crianças domundo20025 Jornal do Congrosso20h30 ' Em algum lugar dopassado RojoAry Barroso711,30 Rada Brasil Nol-to220 Jornal do amanhASom CensuraJornalístico23M30 DocumontAno otpocial Hojo Aár\o** da fortuna

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Now York NowsEconomia' Falecom o TomarJornal d« Man-chotoO Beijo NoveloClodovil abro o jo-tl„ [nttov,«lasNoito o dia NoticiArlo o entrovis-tasCinemonta IIPorfil, Entrevistascom Otávio Mos-quito

20h1520h25 Plropou DosenhosChavosProgramo OvrtDebates com S«-'gio GroisrnonRoletrando corSilvio SantosAqui agora. Jorn,lísticoTJ BrasilGrande pai. SerudoTopâíio NovovenezuelanoEl: compro o-.-mulher. NovomexicanaHebe por olas, DibatosJornal do SBTJô Soares on*emeia. EntrevistasJornal do SBT

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CELSO RENATO DE LIMA » • •- .üa/en.1 lio Arte Ufl Hua Mifluel d» Fnas 9

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BISPO • O INVENTARIANTE DO UNIVERSOExposição sobre Arthur Bispo do RosArio Mu

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Tolecurso 2 grauBom dia BrooilBom dia RioMundo da lua. In-fantilXou da Xuxo InfantllGlobo osport»RJ T\' NoticiárioJornal hojoValo o pena ver denovo Ropri«o donovela Bct>é J bot'

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toiro Novela19h Deus nos acudaNovela19h50 RJ TV 2' edicAo20h Jornal nacional20H35 Do corpo a almaNovela21h35 Tela quonto ospo

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A candidatar" jgM• conservadora" VVentre os atores e o sindicato se resume SBr Rosamaria Murtinho A %?#*MBmImM itala Natidi " 1LL1AM Luce, autor de I iWui de Lucifer. em

dcclara Itahi gandi. que acusa ages- diiS^m^Uio do Rosamana Murtinho do pu~ , t - rt'nnsvi siri vui'i noucos anos intos do morrt?r \ >tronal". Tiidb porque. deacordo com forani atendidas ha mu,to tempoj^la Outro poino de disconliaJo. o me- "tu me candidate, quando nao hav.a mCit0 diferente Jo que Luce ja llv com as'outrasit ill Nandi "a atual diretoria do sin- nossa admimstravao .acrescenta Ko- todo ujihzado pelo sindicato para con- outra chapa de oposn,ao e agora, mes- escritorasdicato facilita Vaprova?ao de autori- samaria. Quanto as acusatfes de faci- voca?ao. "Lies convocaram a eleigao mo tendo surgido novos candidate^ A habilidade de William Luce esta muilo mais miz;i(,-oes especiais para modelos e nao litavao de registro, Rosamana e ainda publicando o edital no jornal 0 Povo, nao pretendo desistiravisa Olime- forma como se apropria das suas personageris -• naoexiue das emissoras de TV o cumpri- ma's Pura:

"A Itala Nandi nao pode que ninguem le, porque pensavam em cha, que foi presidente do sindicato procura biografar, mas dramatizar uffia historia sobmento da iornada de trabalho de 36 acusar ninguem de coneeder registro fazer eleigocs quase secretas, para ven- entre 1972 e 1975. Lie se considera uma perspectiva original de suas vidas — do que naI

' . . - provisorio porque o filho dela acabou cerem por I'alta de candidatos cor.cor- candidato mais bem habilitado para qualidade intrinseca de dramaturgia. Em A Jillio de

' ' . n • de pedir umdesses registros e ela veio rentes.exatamentecomoaconteceu ha enlrentar o poderio das tres grandes Lucifer, uma vezmaiSjLge reveste a pega de releren-l)o outro lado da arena, Rosamana r - , , ¦ . . . - cias ao passado,., , , ir j ,t, aqui iazer um escandalo para cxigir dois anos, quando Rosamana Murti- emissoras de TV porque nao e contra- . m—.n nn _ri in .,m .Murtinho se dclende apresentando 1 , , , BHHHBBH flHHBiffllffil provocanuo um,,i

numeros "Nos dois anos da minhi que nos aProvas^,m.os 0 M1".0 de nho assumiu a presidencia por lalta de tado de nenhuma delas. Sou aposen- reflexao sobre auestao eu anrovei apenas 600 recistros qualquer mancira. Itala Nandi res- oposivao". diz Itala. "Nos

publicatnos tado e nao tenho o rabo preso", ga- passagem do temponrofissionais dos quais'apenas 39 para pondc:

"F'u gosl° da Rosinha dcmais- 0 edital no jornal 0 Povo porque era rante Olimecha, que. alem de fechar a HT. .SHU e a a^° que c!u

i i 1 mas acontece iiue ela tern memoria mais barato e nao temos o dinheiro rmrin (tit rp^Kim nmvi«Arin n-ir-t mn aHWflfil Ht exerce sobre a me-modelos e nianequms, o que represen- , . . , porta uo registro panisono para mo- ¦£ 'MH , i:,v, i,i,u menos de 5%". diz Rosamaria. Ela ™."";'r„fr"

WrSr'ha ** ""l" d"pa *|M.Se m"s- Prcle"Je [ | 'jM rV jjl s«ja o aspecto mais

ironiza o lato de que Itala Nandi nun- _¦ , ,¦¦ , , grupo de sindicatos do Kio , dclende- tambcm causitr muita dor de cabeva jy . - ..r ffija iniercssante e vivoca compareceu as assembleias do sin- n^a'auT^^OT^'t^rKU^mmen- X Rosamaria Murtinho. "E alem dis- naqueles que dao aulas de teatro sem JpHH de seu teatro, masdicato e teve que regularizar as pressas t0 na Manche@' E acrescenta: "0 so "6s divulgamos ? C0n;wa^0..em tcf§ Para tanta Em mcio '^1 MbM* SnUd^dco pagamento das contnbui?6es a enti- problema e que ela e conservadora e todas as emissoras de radio, que H/e- a tanta polcmica. so: uma coisa e certa: ' oportunidade quedade para poder registrar stui Candida- eu sou vanguarderrima; ela tem casa ram a divulga^ao gratis. a telinlui da Casa da Gavea promcte , j j motiva a repeti^aotura. "Ela lala em modemi/ar o sindi- propria e eu nao, como a maioria dos No meio desse bate-boca, esta exibir um roteiro com a assinatura de Clcvdc brilh'l nil pee i de uma formula quecato fazendo reinvindiclcoes que ja sindicalizados" terceiro candidato. Lui/. Olimecha. Pedro Almodovar. j;p; • j., nnr p.,/tem-se demonstra-

uuii.iu,i pui i ciiauciui Jot pelo menos, co¬rn unicativa.

Mas em -1 filha de Lucifer) o autor nao conseguc~W "W T • 'I dissimular o peso do monoligo. A pe^a se tor na um

Wvman inpji dpnn nos Stotip^V Y y lllCtll I V/ wCt l / V v|- A CX- uma familia dinamarquesa, com uma etica de vidae/ J J austera e altamente repressora, e parte para o Quenia

com o marido. As sucessivas perdas que acompanham

0 b'lixist'l do tTriipO I—essa exist^K'ia — o

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j ' ' idicnioso nstru benclictavam das ideias do resto da levou um ano para ser paga. de fisica da personagem ganha um contraponto namentist| do giupo. consiuerado por banda. "Nosso esforeo nunca foi reco- quedavainosdireuosautoraisjiaep^ 1 m SW/te alone. W \man tambi-m fort^i dramatica com que a atriz sustenta as lembran-\\>man o veiuadcuo lidci c mcsmo nhccido financeiramenlc". cscreveu ca). Mesmo assim, quando sc trata\a rcvcla mil curiosidades. Da scrie cultu- ^asdaescritora,emprestandonuan(;as^uetornam siiapai dos Rolling Stones (a mac foi o Wvman. de dinheiro. J agger e Richards tinham ra iniitil: Voce sabia que Satisfaction ia mascara dramatica impressionamente nca e multipla.

ih\ thin n blues). 0 poder nos Stones era controlado precedeucia. ^e^ uma canijao wkl \oce sabia que Cleyde tem uma interpreta^ao sensi\el, inteligente,"Quando saimos do hotel, cm I'a- ne|o trio Jaucer-Richards-Andrew Em Slonealone. Wyman revela pela W'yman reivindica 0 trol'cu de gara- irretocavel, superando osexcessos do texto e a timiuez

lis. reparei que as contas de Jagger e Oldham (este, o empresario. chamado primeira vez dados sobre as finan?as nh'ao do gr§o? Pois ele cita um levan-Richards cram bem maiores do que as „as intemas de "Trindade Nada San- pessoais e da banda nos anos iniciais taiuento: segundo suas contas tatu- Maneco

Quindere contribui para ressaltar essa am-dos demais Stones. A conta de Mick ta ). C omo ocorreu com os Beatles, os de ascensao e estouro dos Rolling Sto- rou. entre 1963 e 1965. 278 mulheres bienta?ao— mas se empobrece no segundo ato. Osfoi de monfimentais 1.973 francos, Stones nao laturaramo que deviam no nes. Desdea libra imicaqueganhavam contra 130 de Brian. 30 de Jagger, seis figurinosde Raima Murtinho sao correlos.contra uma media de 500 do resto. comedo da carreira. No caso deles por para tocar no Clube Flamingo, em de Richards e zero de Charlie (nao, ele

JORNAL DO BRASIto seguiula-lcini, IS/1/9.1

Eleição no sindicato

contrapõe ítala Nandi

e Rosamaria Murtinho

TB-Ii MARÍLIA MARTINS

N STRELAS à beira de um ata-H l que de nervos: esta é a atraçãoM ¦* de hoje. às 20h30, no telâo da

Casa de Gávea (Praça Santos Du-mont. 116, sobrado). Um debate vaireunir os três candidatos à presidênciado Sindicato dos Artistas e Técnicosem Diversão do Rio de Janeiro, depoisque a polêmica sobre a concessão deregistros provisórios para modelostrabalharem na TV deixou no ar apergunta: qualquer um pode ser ator?A atual presidente Rosamaria Murti-nho vai ter um teste de popularidadepela frente, com as urnas abertas àvotação entre os dias 19,20 e 21. Duaschapas de oposição já se apresenta-ram: uma liderada pela atriz ítalaNandi c outra pelo ator Luiz Olime-cha. No pano de fundo, uma tempes-tade se aproxima: o ano de 1993 marcaa revisão dos contratos de concessãodo Estado para o funcionamento detrês grandes emissoras de TV — Glo-bo, SBT e Bandeirantes — c o sindica-to tem assento garantido na comissãojulgadora."Nós somos contra essa adminis-tração guieliê-clicliê. em que o contatoentre os atores e o sindicato se resumeao registra, paga% vai embora", teorizaítala Nandi. Segundo a candidataoponente. 1393 pode marcar uma \ ira-da de mesa em relação à defesa domercado de trabalho. "É hora de exi-"girmos

que para cada novela mexicanaimportada a emissora produza duasnovelas nacionais, e para cada pacotede filmes estrangeiros haja uma por-ccntagcm de filmes nacionais no ar",declara ítala Nandi. que acusa a ges-tão de Rosamaria Murtinho de "pa-

tronai". Tudo porque, de acordo comítala Nandi. "a atual diretoria do sin-dicato facilita a aprovação de autori-/ações especiais para modelos e nãoexige das emissoras de TV o cumpri-mentò da jornada de trabalho de 36horas semanais".

Do outro lado da arena, RosamariaMurtinho se defende apresentandonúmeros. "Nos dois anos da minhagestão, eu aprovei apenas 600 registrosprofissionais| dos quais apenas 39 paramodelos e manequins, o que represen-ta menos de 5%", diz Rosamaria. Elaironiza o fato de que ítala Nandi nun-ca compareceu às assembléias do sin-dicato e teve que regularizar às pressaso pagamento das contribuições à enti-dade para poder registrar sua candida-lura. "Ela fala em modernizar o sindi-calo fazendo reinvindicações que já

Clcydc Yaconis: interpretação sensível"Somos

contra essaadministração

guichê-dichê.E uma gestãopatronal. ARosinha é

conservadora"Ítala Nandi

"ítala teve queregularizar às

pressas o

pagamento dascontribuiçõesao sindicato

para secandidatar"

Rosamaria Murtinho

Atriz impecável,

texto nem tanto

H JLLIAM I .uce, autor de I filha de Liu ifcr, emcena no Teatro da Casa de Cultura Latira Afyim. seespecializou em monólogos sobre mulheres escritoras,quase sempre diante da morte, o que provoca a revisãode toda a sua vida. Em Emily, o autor explplava aambigüidade da poeta Emily Dickinson. Lm l.illian.desfia as reminiseeneial da escritora Lilliari Mellman nasala de espera de um hospital, onde o marido, o tambémeséritor Dashiell llammet está morrendo. Lm Zelda, amulher de Scott Fitzerald evoca, confinada num sanató-rio, a convivência turbulenta com o escritor. Lm I lilhade Lúcifer a fórmula se mantém inalterada, sustentadapelo monólogo e pela biografia de uma escritora, adinamarquesa Raren Blixen, que, tomada pela sifilivrepassa sua vida poucos anos antes de morrer. Na:,muito diferente <Jo que Luce já fez com as otitr isescritoras.

A habilidade de William Luce está muito mais naforma como se apropria das suas personagens — nãoprocura biografar, mas dramatizar uma história sobuma perspectiva original de suas vidas — do que naqualidade intrínseca dc dramaturgia. Lm A filha deLúcifer, uma vez mais Luce reveste a peça de referên-

cias ao passado,

;>< u'nu f},rm',iaíii;--

,¦ r . . ... ,, tem-se demonstra*dirigida pot / jLidlIui Jo, pelo menos, co-

numicativa.Mas em .! lilha de Lúcifer, o autor não consegue

dissimular o peso do monólogo. A peça se torna unitanto alongada diante da extensão ua vida de KarerlBlixen. A peça conta a história da jovem que sai dêuma família dinamarquesa, com uma ética de vidaaustera e altamente repressora, e parte para o Quêniacom o marido. As sucessivas perdas que acompanhamessa existência — o suicídio do pai, a separação domarido, a. morte do amante e a falência da fazenda decafé na África — são os elementos que formam atemática da escritora. A peça surpreende Karen nomomento que, já doente, se prepara para viajar aNova Iorque, onde fará palestras. O ritual dessa vidase explica pela palavra que é o instrumento através doqual Karen se liga mais fortemente ao mundo. Elaprópria se diz "uma contadora de histórias". Lssamulher que foi dinamarquesa para a África e voltouniasai aparece em cena com a riqueza de detalhes deum narrador minucioso. Mas, às vezes, tantas minú-cias fazem perder o conjunto.

O diretor Miguel Falabella não se deixou intimidarpelos excessos do texto. Numa opção corajosa, man-teve quase na íntegra a narrativa de Luce, o quedemonstra uma confiança na capacidade da atrizCleyde Yaconis e no ritmo próprio da representaçãoteatral. .-I filha de Lúcifer tem um tempo narrativomais lento, que o diretor conservou, mas por outrolado se manteve num plano secundário na orquestra-çào do espetáculo. Deixou à atriz a responsabilidadede conduzir a cena (o que até se justificaria, já que apeça foi toda construída em função do brilho de umaintérprete). Quando interfere, no entanto, o faz demaneira problemática, criando marcações insafisfató-rias (como as que obrigam a atriz a entrar e sair doarmário de rounas e da crise de dor, que joga, eanhes-tramente. Cleyde Yaconis no chão) e uma trilha cheiade intenções por demais evidentes. Miguel Falabellanão impõe à cena um clima oue sustente o extraordi-nário tour de force de Cleyde Yaconis.

A atriz retira, com a sensibilidade de quem depuraa cada novo espetáculo sua técnica e emoção, aspossibilidade interpretativas de uma personagem es-critas com intenções bastante explicitas. Cleyde çons-trói sua Karen Blixen através de matizes. A fragilida-de física da personagem ganha um contraponto naforça dramática com que a atriz sustenta as lembran-ças da escritora, emprestando nuanças que tornam suamáscara dramática impressionamente rica e múltipla.Cleyde tem uma interpretação sensível, inteligente,irretocável, superando os excessos do texto e a timidezda direção. O cenário de Marhse Storchi consegue umbelo efeito nas roupas penduradas — a iluminação deManeco Quinderé contribui para ressaltar essa am-bientação —, mas se empobrece no segundo ato. ()sfigurinos de Kalma Murtinho são corretos.

"Lu me Candidatei quando não hauaoutra chapa de oposição e agora, mes-mo tendo surgido novos candidatos,não pretendo desistir", avisa Olime-cha, que foi presidente do sindicatoentre 1972 e 1975. Ele se considera ocandidato mais bem habilitado paraenfrentar o poderio das três grandesemissoras de TV porque não é contra-tado de nenhuma delas. "Sou aposen-tado e não tenho o rabo preso", ga-rante Olimecha, que. alem de fechar aporta do registro provisório para mo-delos se tornarem atores, pretendetambém causar muita dor de cabeçanaqueles que dão aulas de teatro semterem habilitação para tanto. Em meioa tanta polêmica, só uma coisa é certa:a telinha da Casa da Gávea prometeexibir um roteiro com a assinatura dePedro Almodóvar.

loram atendidas há muito tempo pelanossa administração", acrescenta Ro-samairia. Quanto às acusações de faci-litação de registro, Rosamaria é aindamais dura: "A ítala Nandi não podeacusar ninguém de conceder registroprovisório porque o filho dela acaboude pedir um desses registros e ela veioaqui fazer um escândalo para exigirque nós aprovássemos o pedido dequalquer maneira." ítala Nandi res-ponde:

"Eu gosto da Rosinha demais,

mas acontece que ela tem memóriamuita fraca e não se lembra que oregistro do meu filho foi pedido háquatro anos e eu ainda dei uma caronapara que ela fosse pegar seu pagamen-to na Manchete." E acrescenta: "O

problema é que ela é conservadora eeu sou vanguardérrima; ela tem casaprópria e eu não, como a maioria dossindicalizados.''

Outro pomo de discórdia foi o me-todo utilizado pelo sindicato para con-vocação. "Eles convocaram a eleiçãopublicando o edital no jornal O Povo.que ninguém lé, porque pensavam emfazer eleições quase secretas, para ven-cerem por falta de candidatos concor-rentes, exatamente como aconteceu hádois anos, quando Rosamaria Murti-nho assumiu a presidência por lalta deoposição", diz ítala. "Nós

publicamoso edital no jornal O Povo porque era omais barato e não temos o dinheiroque tem a chapa 2, financiada por umgrupo de sindicatos do Rio", defende-se Rosamaria Murtinho. "E além dis-so nós divulgamos a convocação emtodas as emissoras de rádio, que fixe-ram a divulgação grátis."

No meio desse bate-boca, está oterceiro candidato. Luiz Olimecha.

seguinte, a conta bancaria do gruponunca andou bem das pernas. Mergu-lhasa com freqüência no vermelho.Seus integrantes viviam de crédito. Oacordo com a lmpact Sound, de Old-liam e de seu socio Eric Laston. pre\ iaque os dois receberiam direitos auto-raisde 14% da gravadora Decca. Maseles só paginam 6% á banda e, de-tcpercentual, ainda abocanhavam 2.5%a titulo de taxa de administração.

Wvnian é detalhista ao extremo.Um exemplo: conta em Stone alontque em 1964. já com o primeiro discovendendo 250 mil cópias por mês e osingle Tcll me em primeiro lugar nasparadas da Inglaterra, recebia cerca de"90 libras. N shilling e quatro penanuma semana". Outro: numa semanado começo de 1965, enquanto Jagger eRichards receberam 642 libras, BrianJoncs. Charlie Watts e ele próprio re-ceberam apenas 50 libras.

Isto não quer dizer que os Stonesandassem de pires na mão — ate por-que unham crédito para comprarqualquer coisa. Mesmo assim. Wymandiz que ás vezes ficava sem jeito — umllorista. por exemplo, o procurava trêsmeses depois de ter entregue a enco-menda dizendo que não tinha recebidoseu pagamento. E cita ainda uma pe-quena reforma na casa de Joncs. quelevou um ano para ser paga.

1 m Stone alonc. Wyman tambémrevela mil curiosidades. Da sériecultu-ra inútil: \océ sabia que Satisfaelion iaser uma canção folk'J Você sabia queWyman reivindica o troféu de gara-nhào do grupo? Pois ele cita um levan-tamento: segundo suas contas, tatu-rou. entre 1963 e 1965. 278 mulherescontra 130 de Brian. 30 de Jagger, seisde Richards e zero de Charlie (não. ele

O baixista do grupoconta em livro como

Jagger o trapaceava

A/ 1 1'OIS tia briga que separou entre1986 e 1989 a dupla Mick Jagger ekeitli Richards, os tambores dc guerravoltam a soar nos Rolling Stones. Se-manas atrás, exatos dez dias depois deter anunciado sua demissão definitivada banda, o baixista Bill Wyman foialvejado por Jagger com acusações deter escrito uma biografia sobre os Sto-nes que é. segundo o líder da banda,"lixo

puro". A raiva de Jagger e com-preensivel. Stone alonc. o livro queWyman fez em parceria com o jorna-lista Ray Coleman (e que pode serencontrado no Brasil em livrarias deimportados ou nas especializadas empockct oooks). da pela primeira se/uma visão interna de como a bandafuncionava nos anos 60, E não laltamcríticas ácidas a Jagger e Richards,contando como eles recebiam mais di-nheiro que os outros e relatando seusprivilégios. Stole alone descreve aindacomo os dois chutaram para escanteioBrian Joncs. o mais talentoso instru-mentista do grupo, considerado porWyman o verdadeiro líder e mesmo"pai" dos Rolling Stones (a mãe foi orhythm'n'blues).

"Quando saimos do hotel, em Pa-ris. reparei que as contas de Jagger eRichards eram bem maiores do que asdos demais Stones. A conta de Mickfoi de monumentais 1.973 francos,contra uma média de 500 do resto.

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que davam os direitos autorais na epo-ca). Mesmo assim, quando se tratavade dinheiro. Jagger e Richards tinhamprecedência.

Em Stone alone. Wyman revela pelaprimeira vez dados sobre as llnançaspessoais I da banda nos anos iniciaisde ascensão e estouro dos Rolling Sto-nes. Desde a libra única que ganhavampara tocar no Clube Llammgo. em

Este desequilíbrio de gastos acontecia^com freqüência e sempre me irritava",desabafa Wyman no livro, referindo-se a uma excursão do grupo na Françaem abril de 1965. Ele também demons-tra ressentimentos pelo fato de Jaggere Richards receberem mais por seremautores das músicas. Alega que as mu-sicas chegavam em estado bruto e sebeneficiavam das idéias do resto dabanda. "Nosso esforço nunca foi reco-nhecido financeiramente", escreveuWyman.

O poder nos Stones era controladopelo trio Jagger-Rieluirds-Andrev.Oldham (este. o empresário, chamadonas internas de "Trindade Nada San-ta"). Como ocorreu com os Beatles, osStones não faturaram o que deviam nocomeço da carreira. No caso deles por

Mesmo assim, tudo foi colocado na esperteza dos empresários (no caso Londres, em 1963. até as 1.000 libras não era gay. mas sim fiel à mulher). a Cotações: • ruim ? regular ? * bom ? ? ? ótimoconta do grupo, pago por todos nós. dos Beatles, foi por causa da ninharia por um concerto de 50 minutos no ano Acredite. ? ? ? excelente