Maracanã: pandemônio na apuração do pleito

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Tempo: nublado. Temperatura: elevada. Ventos: Quadrante Leste a Nor.te. moderado». Mitxlma: 32.S (Engenhade Dentro). Mínima: 21.2 (Pfkçb BarSode Taquara).

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RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 9 E SEGUNDA-FEI1

Diário CariocaANO XXXIII — N.° ».í»4 Fundador: J. E. de Macedo Soares

FALTAM DADOS OFICIAIS

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0 Máximo de Jornalno Mínimo de Espaço

FREÇO: Cr$ 5,00

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Maracanã: pandemôniona apuração do pleito

Avião cubano ameaçasubmarino americano

WASHINGTON —Os Estados Unidos denuncia-

ram hoje que um a vião "SeaFurv" da Força Aérea Cubanasobrevoou de forma agressivaum submarino norte-americanoa 28 milhas de Cayo Hueso, naFlórida.

Em nota de protesto entre-yue à Embaixada cubana, osEUA exigem que Cuba tomemedidas que sejam necessáriaspara evitar a repetição do inci-dente: o' avião deu umu "pas-sada" considerada "agressiva".

MANOBRASAs autoridades disseram que

o submarino norte-americano"Balão" escoltado por um avião52-F da Armada, se encontravaem manobras em águas interna-cionais a mais de 60 milhas dacosta cubana,, quando o avião

ipassou. voando sobre êle a pou-ca altura.

O aparelho cubano "picouinesperadamente", fazendo "re-petidas passadas" sobre êle àescassa altura. O "Sea Fury" decaça a hélice é de fabricaçãoinglesa.

NOVO ATAQUE* Falando em EI Monte íCali-

fôrma) o representante demo-crata Chester Bowles, tido co-mo provável secretário de Esta-do de Kennedy, disse que k "50milhas de nossas costas temosum governo antinorte america-no sob forte influência soviética,que nos ameaça fazes* chover sô-bre nós ps foguetes da paz".

— "Por que permitimos quepassassem seis anos enquantoCuba era governada por um dosmais impiedosos ditadores da

Deus protejao Brasil!

W&m

N,BRASÍLIA

O dia 3 de outubro de 1960houve neste país uma revolu-ção. Uma autêntica revolução,pois as conseqüências do pleitonão poderão deixar de ser pro-fundas, seja na área política,seja na social.Muita gente se preocupa dema-siado com o que pensa fazer ounão fazer o homem que surgiuna crista da onda. Isto tem rela-tiva importância. O que importa

mesmo é o que o sr. Jârfio Quadros terá de fazer ounão fazer o homem que surgiu

seu governo. -*O marechal Lott foi um candidato austero, à

margem dos artifícios da política, por isso não pro-meteu ao povo senão o que sabia que poderia cum-prir. O outro prometeu a Lua. Convenceu à maioriado eleitorado que deferia a inflação e baixaria ocusto-de-vida, tudo isso sem fazer parar o desenvol-vimento ou, pelo menos, sem diminuir a nossa taxade expansão. Ao mesmo tempo em que elogiava ras-gadamentè as metas vitoriosas do sr. Juscelinò Kubi-tschek, Jânio investia contra a vida cara, preço dodesenvolvimento a todo vapor com recursos extraí-dos da economia do país.

NiAO se conhecem ainda os planos do presidenteeleito para conseguir o milagre que anunciou. O pro-fessor Gudin sabe o que êle deve fazer: recolher asvelas do desenvolvimento e conformar-se çom a nossatradição de colônia econômica. O professor CarvalhoPinto também sabe: aumentar drasticamente os im-postos e .equilibrar o orçamento, que —- diga-se depassagem;— recebeu fortemente deficitário das mãoséo sr. Jânio Quadros...

Mas o novo 'presidente é um homem arguto esabe que tais receitas de nada lhe servem. Se diminuio ritmo do desenVolvimento, surge p fantasma do de-semprêgo,' atingindo São Paulo, sobretudo. Se au-mentam os impostos, redobra o custo-de-vida.

Poderíamos dizer, esfregando as mãos; que êsteé um problema do futuro presidente. E ainda pode-ríamos dizer ao povo, que o escolheu por impressio-nante maioria: Sua alma, sua palma; aí está.o reique as rãs pediram a Júpiter; avenham-se com êle.

Mas não estamos aqui na atitude do palhaçocuja alegria era ver o circo pegar fogo. Ante o rever-no que desponta, perigosa experiência que o Brasilvai viver durante cinco anos, o dever da imprensalivre e dos que têm a cabeça no lugar é o da perma-nente vigilância.c ONSIDEREMOS o país abalado nos seus funda-mentos, recém-saído de uma revolução, que fêz tábua-rasa dos partidos e dos valores consagrados em suavida política. Tenhamos fé, apesar de tudo, em queDeus o protegerá nessa dura jornada.'DANTON

JOBIM

história latino-americana?" "Porque apaziguamos a Batista comfuncionários nor t e-americunosdesqualificados?" "Por que nãoinsistimos na realização de elei-ções que .poderiam haver desvia-do o amargo ressentimento dopovo cubano com a pobreza ea repressão por meios democra-ticos?"

MIAMICinco grupos que já opera-

vam às claras nos Estados Üni-dos contra a revolução cubana,formaram uma "Frente Demo-crática Revolucionária", sob acoordenação geral do dr. Ma-tiuel A. de Verona, primei, o-mi-nistro cubano sob a presidênciade Carlos Prio Socarras.

A reunião dos grupos foi rea-lizada em Miami (Flórida)Y apoucos quilômetros de Havana.E o coordènador-geral declarou¦iMU^t^^^m^tf^immrHsfíi"«}etiw^'éemrt)»r ao regime co-mumsta que hoje . oprime ftCuba". Y

'• *DESMENTIU

Os srs. Carlos Urrutia Aparf-cio, embaixador da Guatemalaante a OEA, rechaçou as acusa-çes cubanas de que seu paísconspira em combinação com osEUA contra o governo de Ha-vana.

— E' precisamente Cuba •que intervém e constantementeataca a América ' Central emseus esforços pára provocar asubstituição de governos mode-rados por governos comunistasligados a Castro".

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Sem dados oficiais:tumulto e protesto

RIO —Com a balbúrdia e a desorganização a presidirem os traba-

lhos de apuração das eleições no Estádio do Maracanã, prós-seguiram ontem os serviços da Justiça Eleitoral, sem queentretanto um só resultado oficial tenha sido dado a conhe-cer, o que velo aumentar a onda de boatos, que davam acada instante, ora a supremacia do sr. Sérgio Magalhães sô-bre o sr. Carlos Lacerda, ora a superioridade deste último

por uma margem excessivade votos.

Além da omissão do Tribu-nal Eleitoral, que não fome-cia dados numéricos à im-prensa, limitando-se a reme-ter aos jornalistas às coleçõesdo "Diário Oficial", a confu-são foi aumentada pelasemissoras de rádio favoráveisao candidato da UDN que,sem qualquer critério de apu-ração, infíacionavam a somade votos dados a seu candi-dato.

MASSA POPULARAproveitando o sábado li-

vre, grande massa populardeslocou-se ontem para o Ma-racanã, deixando pràticamen-te intransitáveis os corredores,do estádio, ao lado dos boxesreservados para as juntas deapuração. O panorama geralera caótico: pessoas que nadatinham a ver com a fiscali-zação, simples curiosos, inva-diram a parte reservada paraos representantes de partidos,

-(Conclui aa H. rte-)

Estado da GuanabaraAs 2.370 umas apuradas, ontem, no Es-

tádio do Maracanã, apresentaram o seguin-te resultado para o governo do Estado daGuanabara:

Carlos Lacerda 286.026Sérgio Magalhães .. 269.293Tenórto Cavalcanti 169.310Mendes de Morais .. 37.876

A apuração do pleito do Estado da Guanabara registrou^ destavez, a maior balbúrdia e confusão que se tem noticiarem; tô-das as apurações eleitorais, mesmo quando aqui era a capitalfederal. A falta de dados oficiais é responsável,pela confusãoe protestos, incluindo notícias inexatas divulgadas por órgãosde informações. Boatos afirmam a supremacia de candidatossabre outros. E para completar, uma nuvem de poeira varreuo estádio obrigando a fiscais de partidos a usar o lenço nonariz (foto), como proteção. No alto, uma das cenas maiscomuns no estádio: populares cercam um repórter de rádio

em busca de notícias

FALCÃO FOI NOMEADO

CARTÓRIO DE IMÓVEIS- j yi^nyfj^

O deputado Armando Falcão,mineiro da Justiça, foi nomeadoontem, pelo ioverudor SetteCâmara, para'titular do 2." Car-tório de Imóveis d0 Estado daGuanabara. '

O titular do Cartório era osr. Ltim Vergara, ex-chefe daCsm CWil do falecido presi-ãeote Vargas, que foi apontado,ontem, em outro ato assinadopelo governador.

O sr. Armando Falcão assu-miri o Cartório de Imóveis epassará ao seu substituto, per-nianecendo na pasta da Juati-ça até o fim do governo dopresidente Kubitschek.

Schmidt: "nada sei daviagem de JK à ONU"

RIO —— "Venho suportando ultimamente, com a maior pacién-cia, algumas injustiças e desfigurações que me seria fácil des-

titiir", disse ontem à reportagem deste jornal o sr. AugustoFrederico Schmidt, quando foi procurado para um pronuncia-mento sobre nossa política exterior. O presidente do "Comitêaos 21", a princípio relutou em fazer qualquer declaração,"pois já estou em uma idade ern que o desamor pela polêmicavã e estéril começa a predominar". ..

JK NA ONU"Nada sei a respeito da ida do

presidente da República à Orga-nização das Nações Unidas, a fimde tomar parte na XV AssembléiaGeral. NSo tenho, aliás, a menorinterferência em assuntos do Ita-marati, nem desejo ter".

"Sempre procurei defender,«clusivamenie, algumas idéias econvicções toda vez que me foramconfiadas' missões no estrangeiro.Tive -a-.-felicidade de levar instru-ções do governo brasileiro e sem-pre cumpri à risca, uma- vez queestavam de acordo com a» minhasidéias e princípios".

OCASIONAL— "Deixo o ódio destruidor pa-ra o* que nada melhor têm a dar.

Em matéria de política internacio-nal tive uma interferência ocasio-nal, que nã0 se prolongará, nãoporque me falte desejo de servirao meu país, mas porque existemmuitos homens que devem ter ago-ra a palavra."Quero deixar bem claro quereputo condição essencial para umaboa política externa a unidade depensamento e de ação", concluiu oembaixador Augusto FredericoSchmidt.

C. Pinto: "Jânio nãoteve máquina estatal"

SAO PAULO —— "São Paulo manteve a máquina administrativa serena

e não favoreceu a qualquer candidato, onde demos todas asgarantias ao pleito presidencial" — disse ontem à imprensacredenciada junto aos Campos Elísios o governador CarvalhoPinto.

Afirmou ainda o governante paulista — com voz firme— que — "A máquina permaneceu intata, não foi afetada etudo correu bem etn todo estado de São Paulo".

MÃOS DADASAdiantou o sr. Carvalho Pin- tadas, mas, dentro do espirito

toque: — "Ninguém ignora as cívko que tão vivamente sedificuldades a serem enfren- espelhou nesta campanha e

nestas eleições, tenho a cer-teza que, acima das divergên-cias partidárias, todos saberãodar-se ás mãos, para que sejafacilitada a missão verdadeira-mente histórica que cabe aopresidente Jânio Quadros".

J. Kennedyusa Jâniocontra Ike

WASHINGTON —Para provar que a política

exterior de seu pais precisaser reformulada oom relaçãoà América Latina, o senadordemocrata John Kannedy, can-didato de Oposição à sucessãode Eisenhower, fêz uma i*efe-rencia ao sr. Jânio Quadros.

Di^se o senador Kennedyque é tal o desprestígio dosEstados Unidos na AméricaLatina que o candidato JânioQuadros visitou Fidel Castrodurante aua campanha eleito-ral porque acreditou que eraimportante obter os votos dosque apoiavam a Castro naAmérica Latina.

CERRADAA cerrada ofensiva de John

Kennedy aos erros da politica externa do governo repu-blieano recrudesceu há algunsdias, depois que • candidatoNixon defendeu a orientaçãoque Eisenhower vem dandoao Departamento de Estado.

Kennedy disse esta semanaem Cincinatti, que não a poli-tica de Castro quem levouCuba contra os Estados Uni-dos, mas a própria políticanorte-americana.

AMBIÇÕES PESSOAISEm seguida, disse o gover-

nador paulista que — "SãoPaulo não tem ambição pes-soeis. O que o Estado dese-ja, na realidade, é que o Bra-sil todo se torne beneficia-rio do estilo de administraçãoque aqui se instalou, a partir,da eleição do sr. Jânio Qua-dros para o governo de São

(Condir! aa lh Pdg.)

• **»»-' ++.+++.

PLACAR ELEITORAL DO DIÁRIO CARIOCAResultados parciais gerais das eleições em todo o país até 22 horas

TOTAL GERAL

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Jânio .Lott .Ademar

5.087.2103.377.1572.064.796

Jango . .... 3.922.884Milton .... . 3.752.942Ferrari ... . . 2.044.555

(Leia Estado por Estado na 11." página)

Eleiçõesvistas

dos EUA: WASHINGTON —

Considerando o Brasil co-mo "ainda uma terra de sam-bas, arranhacéus e sujeira",6 prestigioso órgão americano"Washington Post" expressouontem a esperança de que opresidente eleito do Brasil, sr.Jânio Quadros, "encontre aforma de conduzir a máquinaeconômica do Brasil, mais deacordo com o seu tremendopotencial".

Diz ainda o citado periódi-co no seu editorial: "Seria la-mentável sufocar o espírito di-nâmico que o presidente Kubi-tschek tratou de articular efomentar. Indubitavelmente, oBrasil progrediu no governoKubitschek no aproveitamen-to dos seus recursos e nainauguração da nova e ambiciosa capital Brasília."

DE ACORDOApós assinalar que a idéia

essencial da Operação Pana-mericana teve considerávelaceitação em outros pontos domundo, acentuou que "a ex-pansão brasileira "foi obtidaao preço de feroz inflação". "OBrasil é ainda uma terra desamba, de arranhacéus e de

(Conclui aa 11. Mg.)

China quer a ONU:"Desta vez, vamos"

TÓQUIO, NAÇÕES UNIDAS —Uma alta fonte do governo de Pequim expressou que a

votação obtida na prévia ontem realizada na ONU indicaque a China Comunista poderá ingressar na Organização Mun-dial nesta XV Assembléia Geral.

Os Estados Unidos* triunfaram ontem num voto de prova,na Assembléia Geral, por apenas quatro votos, sobre a in-çlusão da China Comunista nas Nações Unidas. A votação re-sultoú em 38 contra-a inclusão, 34 pela inclusão e 26 abs-tenções.

CUBA E EUA

Jâniofalará

amanhãRIO —O sr. Jânio Quadros, por

]i Intermédio dos seus asses.-sores, convocou a impren-

$ sa para uma entrevista co-letiva, amanhã, segunda-

; feira, em São Paulo.O candidato eleito anun-

!; ciará na ocasião o que pre- ',',;; tende fazer, na fase prepa- !;!; ratória do seu governo. ',;1 *¦»*»»**..r»..*f.t.A*......... ',

O.ministro das Relações Exte-riores de Cuba, sr. Raul Roa, de-clarou ontem, ante a Assembléia.Geral das Nações Unidas, que seupaís votará a favor do ingresso, da

. China Comunista na ONU • porque"negar-se a tratar da questão é ne-gar a realidade histórica, negar asexigências da própria vida".

No debate dè ontem o delegado-chefe dos- Estados Unidos, sr. Ja-mes Wadsworth, citou "a' mons-truosa e fantástica" declaração ofi-ciai da China Comunista de queaceitaria uma guerra nuclear. Acre-ditam os observadores que a Assem-bléia — pela décima ' vez conse-cutiva — arquivará a admissão doregime de Pequim.

A FAVORAfirmou o ministro Raul Roa,

justificando o voto de seu pais afavor da admissão da China Comu-nista, que "quem votar contra, vo-tara contra o entendimento, acooperação, a autodeterminação, acoexistência e a paz internacionaise, portanto, contra o princípio dauniversalidade, socavando assim oprestígio e a autoridade da ONU",Observou ainda que, além de votarpela inclusão da China, bem «orno

pelas emendas do Nepal e Guiné,votará oportunamente pela restitui-ção dos títulos é direito arbitrária-

, mente desconhecidos aos legítimosrepresentantes do povo chinês. Aoconcluir, afirmou: "Como já se dis-se várias vezes, e com toda razão,não é a República Popular da Chi-na que necessita, em última instân-cia, das Nações Unidas,, e sim, asNações Unidas que necessitam, emprimeira instância, da RepúblicaPopular da China". ' *

CONTRA, O delegado-chefe dos Esta-dos Unidos, James Wadsworth,leu uma declaração publicadano órgão oficial do Comitê Cen-trai do Partido Comunista Chi-nês, "Bandeira Vermelha", emque o governo de Pequim dizque nfio teme a guerra nucleare até a consideraria bem vln-da. Wadsworth continuou dl-zendo que tinha várias infor-maçôes de outra declaração se-gundo a qual o regime de Pe-quim estaria disposto a sacrl-ficar a metade dos 600 milhõesde habitantes da China "nacrença de que os 300 milhões

(ConcM na tl! Mg.)

Apuração do estádioafeta a saúde mental

RIO*—— E' inacreditável qüe num país como o Brasil ainda se¦apure uma eleição por métodos totalmente ultrapassados,

quando o cérebro eletrônico daria o resultado desta eleiçãoem 24 horas — declarou ontem ao DIÁRIO CARIOCA o depu-'tado federal Eloi Dutra. Ressaltou depois que o processo atual"afeta até a saúde mental da população".-

Frisou o deputado trabalhista que os presentes resultados,divulgados pela imprensa, são duvidosos, pois apenas a UDNorganizou-se para. enfrentar a fase eleitoral das apurações,enquanto os partidos majoritários primaram pela desorganl-zação completa.

RAZÃO DA DERROTADepois de declarar que não tem

esperanças na vitória do candidatotrabalhista Sérgio Magalhães, em-bora a apuração ainda não estejaencerrada, o deputado Elói Dutraexplicou a razão da derrota:

. — Aconteceu o que eu, exausti-vãmente, expus antes das eleições.Se o PSD apresentasse um candi-dato próprio a nossa vitória se-ria dificílima. E o PSD carioca,através de um grupo recalcado,sem nenhuma expressão eleitoral eque sempre viveu das "xepas" dapolítica, teimou em apresentar can-didato próprio.

E prosseguiu:— Esta teimosia foi apenas paraderrotar o PTB, em face da atra-

ção que êste grupo sempre sentiapelo lacerdismo. Devem estar fe-lizes agora, mas esta felicidade nãodurará muito, porque eles vão sen-tir na própria pele o que é umLacerda no governo.

NEM "XEPAS"Finalizando suas apreciações sA-

bre as eleições ha Guanabara adeputado petebista Elói Dutraafirmou:

— Acredito mesmo que nem "xe-pas" os pessedistas cariocas teriodesta vez.

E concluiu:E dizer-se que tudo isto foi pia-

nejado por gente Intimamente liga-da à memória de Vargas.

"SAO PAULO"COMPANHIA NACIONAL OE SEGUROS DE VIDA

DIRETORES:Dr. José Maria WhitauerDr. José Carlos de Macedo SoaresDr. Firmino Antônio Whitaker

Sucursal no RIO DE JANEIRO - Av. Rio Branco, 173 - 10.'andar Sede: Rua 15 de Novembro, 324 SAO PAULO

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TORNANDO REALIDADE

A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE CONSTRUÇÃO NAVAL..¦ ¦¦.¦¦-.-. ¦

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Instala-se no Brasili

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o maior e mais

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Tipo de navio cargueiro de 10.500 tdw. que será construído pelaVero/me Estaleiros Reunidos do Brasil S. A-, como encomenda ini-ciai da Comissão de Marinha Mercante.

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moderno estaleiroda América do Sul!

.NAVIOS DE ATÉ50 MIL TONELADAS

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EM 1961 A ENTREGA DOPRIMEIRO NAVIO

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lvINVESTIMENTO PARA

O PROGRESSO DO BRA5IU

Tornando realidade os programas de criação è expansão da indústria brasileirade construção naval, a Verolme Estaleiros Reunidos do Brasi] S. A. instalaem nosso pais o maior e mais moderno estaleiro da América do Sul, localizadoem Jacuacanga (Estado do Rio). Associada a uma das maiores organizaçõesmundiais em construção naval — a Verolme United Shipyards, da Holanda-r a Verolme traz para o Brasil o "know-how", as técnicas mais avançadase os mais modernos equipamentos para a construção de navios. Seus estaleirosno Brasil poderão construir navios de até 50 mil toneladas, inclusive super-pew oleiros da classe dos quatro "Presidente", construídos pela V. TJ. S., naHolanda, para a Petrobrás. Com isso, o Brasil terá uma dupla e fabulosaeconomia de divisas: não precisará adquirir navios no exterior e nem pagarelevados fretes ás companhias estrangeiras de navegação.

Um fato auspicioso é que a Verolme do Brasil já recebeu a encomenda de2 navios de 1Q.5Q0 toneladas, para a Comissão de Marinha Mercante.A quilha do primeiro deles será batida ainda em 1960, estando a entregaprevista para fins do próximo ano. Além de poder construir navios degrande porte, a Verolme disporá, também, de diques secos e instalações parareparos em navios de até 90 mil toneladas, o .que libertará tanto a .Marinha Mercante como a Marinha de Guerra da necessidade de enviar isuas unidades de ma,ior porte ao exterior, para reparações.

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Realizando um vultosa investimento em moeda estrangeira no Brasil, sen- qualque*financiamento oficial; construindo uma verdadeira cidade no litoral fluminense,para onde convergirão uma via férrea e uma rodovia pavimentada; dando emprega cerca de 2.000 operários, que terão, juntamente com suas famílias, moradia,educação e assistência médico-dentária; criancJo condições para a expansão de umivasta região, cujo desenvolvimento estava paralisado; e, finalmente, contribuindodecisivamente para tornar o Brasil auto-suficiente no que se refere à construçãonaval, a Verolme do Brasil identinca«-se assim com o processo de iiidustrialisaçãodo nosso pais e presta sua-colaboração ao "despertar dp gigante"-

EIS O QUÍE A VEROLME ESTA FAZENDO:

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A Verolme

1 - Ocupação de uma área total de cercade 450.000 metros quadrados;

- Construção do conjunto Industria) doestaleiro; \

" Construção de 800 caiai para opera-rios, m-i»trei e engenheiros;

- Construção de hospital, escolas, igreja,cinema, praça de esportes etc.;

- Carreira para construção de navios deaté 35.000 toneladas;

- Cais de acabamento com 225 m deex-tensão por 12 m de largura, supridopor 2 guindastes' de 40 toneladas e lde 12 toneladas;

7 "s Estrutura de concreto armado para 2guindastes (1 de BO toneladas e 1 de 12toneladas);

- Pátio psra armazenagem de chapas eperfil, dotado de pontes rolantes de 5.tonelada!'.

9 i Oficina de construção naval, com árealatal de 9.430 m2, para preparação ecorte de chapas e perfis:

IO - Torre de marcação Ótica, p«ra o tra-balho de risco» em chapa»;

11 - Oficina de soldas e pré-fabricados, emárea total de 7.200 m2,

12 - Oficina mecânica para o preparo daaparte» usináveis. em área de 2,400 m2;

13 - Oficina para tubulação, ferramentaru».e manutenção;

14 - Carplntarla e almoxsrrtado pera ma*deira, em «rea de 2.850m2;

15 - Prédio da admuvlstraçio, em área del.oaOm2;

16 • Escola de aprendizagem industrial, emprédio de estrutura metálica;

17 - Usina de terça eom 2 grupos Dieselgeradores;

13 - Interligação de toda.a zona eom rua»pavimentadas e calçadas;

19 - Construção de um dique »êco, cora230m de comprimento, Um de largurae 7,5 m de profundidade, para a cons*-truçào e docagem de navios de atéS0 mil toneladas;

20 - Construçlo de um dique seco, con*.275m de comprimento,41 m de largu-ra e 10,5m de profundidade, parareparos em navios de até 90 miltoneladas;

21 - Construção de um dique, com 180 mde comprimento, 28m de largura e7,5 m de profundidade, para reparo»em navios de até 25 mil toneladas.

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ESTALEIROS REUNIDOS DO BRASIL S,A.(MCUAÇANGA - ANGRA DOS REIS - ESTADO DO RIO)

ESCRITÓRIOS RUA ARAÚJO PORTO ALEGRE, 36 • 7.0 ANDAR • TELEFONES: $2-0031 t 4Í-Q-46QRIO DE JANEIRO - EST. DA GUANABARA

A "T&rlede marcação ótica", vista na foto acima, já está instalada em Jacua-canga, sendo a única do Brasil. Ê o mais moderno processo existente para ostrabalhos de risco e corte em chapas metálicas. Trata-se de um complexo equi-pamento ótico, montado numa estrutura metáiica, que amplia negativos joto-gráficos diretamente sobre as chapas, facilitando extraordinariamente o cortedas secções do navio è dispensando a demorada construção de moldes em ma-deira. A economia de tempo e de mão-de-obra é excepcional.

^))Wli)Vf: viu i n 7"i ti

POLÍTICA dos estados ,r

Mudança iminentena direção do PTB

PORTO ALEGRE, 7 —Comenta-se nos meios políticos locais que é insustentável

tt situação da aluai direção rio PTB ric-grátjderisi»', á cuja Tren-te está o deputado João Caruso, presidente do Diretório Re-gional e da Executiva Estadual. A renúncia do sr. Caruso e

toda a Executiva é tida como certa o inevitável.A mudança nos quadros dirigentes dti PTB deverá al-

cançar, inclusive, a seção metropolitana; que lem à frente odeputado Wilson Vargas, secretário cie Energia e Comunica-ções, que voltaria a ocupar sua cadeira da Câmara Federal.

O SECRETARIADOOs secretários de Eslado, por oulro lado, darão a maior

liberdade possível ao sr. Leonel Brizbla para as fefcVrtíàs quesc fizerem necessárias nas diversas Pastas estaduais. A refor-ma do secretariado corresponde à necessidade de reforçar abancada situacionista na Assembléia Legislativa Estadual, poisa falta de combatividade dos representantes trabalhistas temsido criticada grandemente nos.meios políticos e entre o pró-prio eleitorado gaúcho. (Sucursal).

PREOCUPAÇÃO KO PTB GACCfíÒPORTO ALEGRE —

A sucessão presidencial não estápreocupando tanto ao PTB comoa vitória do sr. Fernando Ferrarino Rio Grande do Sul. Se antes acúpula da agremiação não se cs-tava entendendo, atualmente as di-

veig-iicias e eonseiuie.ites Confu-soes no seio tln partido são etior-mes, pois Ferrari já elegeu o sr.Loureiro tia Silva para a Prefeita-in, obteve uma grande votação eainda foi o principal responsávelpela vilôríà ilo sr. Jânio Quadroseni todo n Estado. — (Tránsp.)

MINAS GERAISBELO HORIZONTEAs quatro juntas que vinham Ira-

balhando na apuração do pleito ile3 do corrente, terminaram ontem,oficialmente, a sua tarefa. Foramapuradas 590 urnas, cujos resultardos vieram confirmar u expectativaque sc formou em tomo da ciei-ção, em nossa capital. Núcleo ní-tidamente oposicionista, Belo Hori-zonté; mais uma vez, votou contraos candidatos da situação.

Assim, foi o seguinte o resultadodo pleito de 3 de outubro, em BeloHorizonte: para presidente da Ke-pública — Jânio Qtm^ros, 77.707;marechal Teixeira Lolt, 75.261;

Ademar -te Báiros, 39.9K7. Para. vi-Cc-prcsidenle', Mi.lon Campos'15.IÍ0.-; João Goulart, 58.280; Fer-nando Ferrari; 19.934. Para o go.vêmò do Eslado: José dc Maga-lhães Pinto; ÍÒ0.62Ò; Tancredo deAlmeida Neves, fi6.9f.0; c José Ri-beiro Pena, 9.699. Para viee-gover-nador dc Minas». Nelson Thibau,6.1.4S7: Clovis*!Salgado 52.706; S.-.uTiago Dantas, <!»2.?!!S; e José Ma-ri.i Alkrhim', J2.7.7Í: Para o Sc-ilido*.1 Darci Bes .one, 57.430; Ca-iivl.i Nogueira da Gíímií, 38.96:;padre L'.»:'i> Rcrtnó. 24.334: Diler-mando Cri'*, IH.Jífl; e l-V.lro Go-iiii. itf 0"v '.a, l?.0»M votos. —(Da SÚÊürsiii)'.

PARAÍBAJOÃO PESSOA —Grave crime ocorreu na cidade

de Bastos, no interior do Estado.Segundo sc informa, dois piócerespcsscilistas, inconformados com avitória do sr. Pedro Gondim, ba-

learam, pelas costas, o bancárioPaulo Costa França. Informes pro-ceilentes daquela cidade dizem queós dois pessedistas continuaram dis-parando suas armas no cadáver epassaram por cima do mesmo.

SAO PAULOFALCÃO QUEREXPLICAÇÕES

SAO PAULO —O deputado Mendonça Falcão

enviou requerimento, convocan-dn o secretário da SegurançaPública do Estado, sr. Francis-cn José da Nova, a fim de queseia explicado à Casa. o casodr.s agressões aos jornaüstns

LUDOVICO ACHA QUEHÁ EXAGÈKO

GOIÂNIA —O candidato José Ludovico de

Almeida, da UDN, disse aos jor-nalistas desta capital que «suasituação não está perdida ab-solutamente: Frisou que "en-

quanto o sr. Mauro Borges temnma dianteira de 6.178 votos osjornais situacionistas dão comosendo de 18 mil votos, e atémais». Terminou por afiançaroue «confia no TRE e no fimde tudo, os correligionários dosr. Mauro Borges terão umasurpresa desagradável»,

em setembro último, por oca-sião da greve dos motoristasassim como se o secretário daJustiça se encontrava nestacapital àquela época e se teveparticipação direta ou indiretanas agressões. Ainda deseja sa-

\ ber, quem pagará os prejuízos,quais as punições e quais ospunidos.

GOIÁSGOIÂNIA —Logo após o término da apu-

ração, o governador José Feli-ciano irá aos Estado. Unidos,levando em sua caravana 10técnicos, para naquele pais ami-go se integrarem e «oligiremdados que deverão fazer no pro-grama do governador MauroBorges.

O candidato eleito ao govêr-no de Goiás, deputado MauroBorges, pretende organizar umprograma administrativo, a iimde elevar ainda mais ecoriômi-camente o Estado de Goiás.

JÂNIO CIDADÃO RECIFENSERECIFE —O líder da União Democrática

Ni.ional na Câmara Municipal,propôs ontem à Casa, para quesejam concedidos os títulos de "O-

cladão Recifcnses", aos srs. JânioQuadra», candidato eleito a presi-dente da República e Juarez Tavora.

RECIFE —Em mensagem enviada aos um-

versitários norte-rio-grandenses, re-sidentes no Recife, o sr. AluísioAlves, governador eleito do Rio

PERNAMBUCOGrande do Norte, diz quc os saú-da "no momento cm que o povodo Rio Grande do Norte, vencen-do a corrupção, o suborno e aviolência me entrega o governo doEstado" e que "a eles, que acom-panharam e ajudaram a nossa luta,digo: saberei ser digno das espe-ranças do povo e terei sempre aomeu lado as novas gerações, noesforço de reconduzir a nossa, ter-ra ao seu destino, truncado poraqueles que a degradaram e a per-deram".

NÃO SERÃ O PREFEITO

BRASÍLIA —

Quando regressava de São Pau-lo à capital Federal, o deputadoPaulo de Tarso ao desembarcarno aeroporto foi interpelado pelanossa reportagem sobre o fato de

BRASÍLIA

1» JUNTA APURADORATERMINOU

BELtM —A primeira junta apuradora, cor-

respondente a toda a região de Alta-mira, já terminou seus trabalhosdc apuração, ontem às 15 horas.Também a segunda junta terminoupor volta das 17 horas, sendo quo

as demais continuarão apurandoa partir de segunda-feira, depoisdas 14 horas. Aliás, conforme in-

que terio sido convidado pelo sr.Jânio Quadros para ser o novoprefeiti, dc Brasília, que respon-deu: "Não fui convidado pelo sr.Jânio Quadros para ser o novoprefeito dc Brasília". E concluiu:"Prefiro ficar com o meu lugar naCâmara dos Deputados".

PARAformamos anteriormente, todo otrabalho de apuração foi suspensoem face da festa de Nazaré.LOTI* VENCEU POR 1 VOTOJUCÁ —O marechal Teixeira Lott che-

gou ao final das apurações nestemunicípio, com uma vantagem mi-nima, sobre seu adversário JânioQuadros, recebendo 783 sufrágioscontra 782 do candidato da oposi-ção. (Transp.-DC)

AVISO

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO RIO DE JANEIROCarteira de Penhores

Leilão de Jóias e MercadoriasDe ordem do sr. Diretor dai Carteira de Penhores, comu-

nico aos interessados que, nos dias 10 a 17 de outubro de 1960,serão realizados, na Rua Sete de Setembro, 187, a partir das12 horas, os seguintes leilões de penhores, referentes a CAU-TELAS emitidas ou renovadas em FEVEREIRO de 1960:

dias 10, 11 e 12 — Agência Bandeira — mercadoriasdias 13, 14 e 17 — Agência Bandeira — jóiasA exposição /dos objetos de cada um dos leilões será reali-

zada nos dias correspondentes, das 9 às 12 horas.Os mutuários que desejarem retirar de leilão ds objetos

empenhados poderão fazê-lo até o momento do pregão, me-diante o pagamento dos respectivos débitos.

•CATÁLOGOS ESPECIFICADOS SE ENCONTRAM A DISPO-,SIÇAO DO PUBLICO, DURANTE A EXPOSIÇÃO E O LEILÃO

ai FERNANDO TORQUATO OLIVEIRAInspetor

fc

LUIZ DE OLIVEIRA BELLO(MISSA DÈ 7.° DIA)

+

Sua esposa Georgina, filhos: dr. LuísGeorge, dr. Wenceslau, prof. Margarida,major Geraldo, Eulália, Hugo, Clovis;genros Paulo Martins e Homero Campo-lino, noras, netos, sobrinhos e demaisparentes, penhorados agradecem todas as

manifestações de carinho nor ccas-ío do seu fele-cimento e comunicam a missa ror intr_nr."o de 5*iaboníssima alma, a ser celebrada, segunda-feira, d'a10 do corrente, às 11,30 horas, no altar-mor daIgreja de N. S. do Rosário, na Rua Uruguaiana.

Antecipadamente agradecem aos que compare-cerem a esse ato religioso.

Brasil foielogiado:

DinamarcaRIO _

Os maiores geólogos do mundo,reunidos recentemente no 21.° Con-gresso Internacional de Geologia, naDinamarca, elogiaram os trabalhosapresentados pelo Brasil, referentesao3 novos mapas geológicos do nossopaís e da America do Sui, elabora-dos pelo Ministério da Agricultura,«través da Divisão de Geologia é Mi-neralogia do DNPM.

Representou o Brasil naquele con-clave, do qual participaram mais detrês mil geólogos de todos os países,o engenheiro Alberto Ribeiro Lame-go, diretor daquele órgão técnico fe-deral, e delegado, também, do Con-selho Nacional dc Pesquisas, da Aca-demia Brasileira de Ciências e daComissão Nacional de Energia Nu-clear.

ELOGIOO engenheiro Ribeiro Lamego aca-

ba de regressar a esta capital, tendodado ciência de sua missão ao mi-nistro Barros Carvalho, que, em por-laria, elogiou o representante brasi-leiro, que orientara com eficiência aequipe de técnicos para a elaboraçãodps mapas e representara brilhante-mente o nosso país no Congresso.

Por outro lado, o presidente da Co-missão da Carla Geológica do Mun-do, sr. F. Blondel, em ofício dirigidoao embaixador do Brasil na Dina-marca, comunicou o "belíssimo ui-cesso que obteve o delegado brasi-leiro ao apresentar os novos mapasgeológicos". Acrescentou que erauma obra dificílima, quase impossí-vel, mas "o diretor da Divisão deGeologia e Mineralogia do Brasil pó-de demonstrar que impossível não ébrasileiro e que a vontade e a fé rc-movem montanhas".

EDUCAÇÃO FÍSICA Dotqingo, 9 de outubro de .1960 -DCW3

V. JÜSÉ^ •HjjrwtlfàÍy "$8-M^_ V__t ^m\ WmmWfttfBSffiSÊ-mmmmX

Argentinaconvida o

ExércitoRIO —

Na qualidade de portador deum documento firmado pelogeneral Toranzo Montoro, co-mandante-chefe do Exército ar-

gentino, convidando o generalFloriano de Lima Brayner avisitar a Argentina, esteve on-tem com o chefe do EstadoMaior do Exéroifco brasileiro oadido militar da Argentina noBrasil, coronel Salas Martinez.Diz o chefe militar argentino»em seu contlve que, por oca-siáo deesa visita, entendtaien-tos de boa compreensão entreos Exércitos dos dois paísespoderiam ser estabelecidos. Oassunto deverá ser apreciadopelo ministro da Guerra, maré-chal Odilio Denys.

TEATRO FÊZ A M0REAUVOLTAR AO MARIDO

PARIS —A atriz de «nema li—io Moreau

voltacá para junto.do ex-marido, Ri-chard. Contudo, não se trata de re-composição de casamento: Rlchard.dirigirá, para Jean Louis Barrault,no "Theatre de France", uma oomé-»'dia • o famoso ator de teatro quit-Teime. O marido convidou e ela acci-tau: porque, apesar de separados h*alguns anos, se coasemm bons ami-gos. (ANSA-DC)

PLACAR ELEITORALDIÁRIO CARIOCA

Resultado parcial geral das eleiçõesnos Estados até 22 horas

GOVERNADOR

PARA:

RIO — Arcoverde será a sede do primeiro Centro de Educa-ção Física no interior brasileiro, cuja construção estará a cur-go da Divisão de Educação Física do Ministério da Educaçãoe Cultura. A construção desse Centro tornou-se possível coma assinatura, ontem, de um convênio entre o Ministério e aPrefeitura Municipal de Arcoverde, pelo qual o ministro Pe-dro Paulo Penido concordou em contribuir com Cr$'5 milhões,logo que chegue às suas mãos o projeto e o orçamento das

obras, Na foto, um aspecto da assinatura do convênio

Ministro da Educaçãosobre a C. N. R.

RIO —— "A Campanha Nacional de Reabilitação de -deficientes

mentais, instituída por decreto do presidente da República,visa possibilitar às crianças retardadas e aos outros deficientesmentais os meios adequados ao desenvolvimento de suas ca*pacidades e aptidões" — declarou à reportagem o professor Pe*dro Paulo Penido, ministro da Educação e Cultura e autor daexposição de motivos de que resultou o decreto presidencial.

Disse ainda o ministro quc — "O número de deficientesmentais, em estado grave, é calculado, em diversos países; emcerca de três por cento da população. Se ajuntarmos a essenúmero os retardados de graus menos acentuados, a percen*tagem pode quadruplicar. Assim é possível afirmar que exis*

• tem no nosso país milhõesde cidadãos cujo desenvol-vimento mental fica abaixodo normal".

TODO O PAISEsclareceu, em seguida, o ml-

nistro Pedro Paulo Penido que"desse modo, pela Campanha, ogoverno federal vai fazer comque, associada aos esforços par-ticulares, a ação do Estado, demodo mais eficiente, possa che-íár a todos os recantos do terri-tório nacional em favor da crian-ça retardada e dos outros defi-cientes mentais, conduzindo-os àplena cidadania a que têm indis-cutivel direito". E, ao finalizar,afirmou: — "Impõe-se um mo-vimento enérgico e eficaz, de ca-râter nacional, com a liberdadede ação própria de atividadespromovidas em estilo de Campa-nha".

*-«ri-»»-»»»»#>»f-»»>y#-<'*^

Aurélio do Carmo 63.435Aidebaro Klatau 30.875Zacarias Assunção 29.161

MARANHÃO:Newton Belo 29.477Clodomir Millet 32.481

*•»\

RM GRANDE DO NORTE:Aluísio Alves 42.279Djalma Marinho 31.495

PARAÍBA:Janduí CarneiroPedro Gondim .

100.218124.062

ALAGOAS:Ari PitomboSilvestre PériclesAbrahão Moura .Luís Cavalcanti .

7.27023.33034.02735.108

PARANA:Nei Braga Nelson MaculanPlínio Franco ...

218.565190.781169.198

SANTA CATARINA:Irineu BornhausenCelso Ramos

221.312239.847

G0IÂS:Mauro BorgesJosé Ludovico

44.13639.837

MATO GROSSO:Filinto Muller .Wilson Fadul ..Fernando Costa

7.3894.9528.031

MINAS GERAIS:* Tancredo Neves 491.5185 Magalhães Pinto 660.160 jj| Ribeiro Pena 56.735 í

NERVOSOS o prof. MAURÍCIO DE MUDEI»ROS mudou aeu consultório

"*^m*mm ,,ara a Rua da (Juitanrla, 3 —e 812, onde dá consultas às 2as„ 4as. e

Marcar hora tele»salas 811ha*, de 9 horas ao meio-dm. —tonando todas as manhãs para 22-5941

"Verdades"de eleitordescrenteBELO HORIZONTE —

"Um eleitor descrente", comose assina, em Belo Horizonte, co-locou na urna da 122." seção elel-toral da 27.» Zona, um bilheteexplicando porque nâo votava emnenhum dos candidatos à presi-dêncía da República.

O bilhete: "O nosso caro Bra-si! atravessa gravíssima fase, amais triste talvez de sua históriatão pontilhada de abnegação, es-toicismoi sofrimento e glória dosnossos queridos antepassados. Oquadro atual da vida brasileirainflação, fome, desajuste so-ciai, descalabro moral em todasas camadas, juventude transvia-da,, prostituição, analfabetismo,Ignorância, indiferença dos des-leais governantes, enfim, há cietudo nesta estremecida terra neSanta Cruz exceto homens pú-bllcos trabalhadores e limpos pa-ra dir.Rtr.ltis. Pobre de meu povo!Desrespeitado, inoperante, semaplicação! Infelizmente, não hácandidatos que o possam mere-cer, a despeito das múltiplas pro-messas desses esmoladores de vo-tos, eternos demagogos, salafrá-rios e desonestos sangue-sugasdeste espoliado povo. Pobre povobom povo — ingênuo povo doBrasil (a) Um eleitor descrente".

Não é preciso dizer que o votofoi a»nulado e que o "eleitor des-crente", além de esquecer que"para que o último dos imbecisexercesse o direito de voto mui-tos santos e heróis foram sacri-ficados'', deu um mau exemplode educação civica.

MUÇULMANOS MORTOSA TIROS NA FRANÇAPARIS —Dois muçulmanos foram

mortos a tiros quando se di*rigiam para buscar seu cami*nhão a um lugar de estaciona*mento do subúrbio de Boulo*gne-Sor-Seine.

As vítimas foram identifi»cadas como Aiadi Abezni, de34 anos, e sua amiga, LucetteBateau, de 38 anos. Os pedres»tes que se encontravam no lu-gar disseram que o assassinotamtyifn parecia argeliano.(UPI-DC).

MARGARETE EVA GOLD LIBERAL(GIPSY)

(MISSA DE 7.° DIA)

t

HENRIQUE DE MOURA LIBERAL, HELENE MEISNERGOLD, HEINRICH GOLD, JOAHANNA GOLD, REGINALDGOLD, LUCRECIA DIX, LEONOR ROCHA DE MOURA e fami-lia. EDUARDO BRITTO CUNHA e família e família LIBERAL,agradecem sensibilizados as demonstrações de pesar pelo fale-cimento de sua querida e inesquecível esposa, filha, irmã, nora,

cunhada e prima (GIPSY), e convidam os demais parentes e amigos paraassistirem à missa de 7.° dia, que mandam celebrar dia 11, terça-feira, àsonze horas, no altar-mór da Igreja da Candelária. Antecipadamente agra-decem a todos, o comparecimento.

GERALDO GOMES DE LEMOS(MISSA DE 7." DIA)

+

Odette Innecco Gomes de Lemos, Maurício Gomes dè Lemos,Márcio Braga e Família, sensibilizados agradecem as manifes-tações de pesar recebidas por ocasião do falecimento de seuquerido e inesquecível esposo, pai, sogro e avó — GERALDOGOMES DE,LEMOS — e convidam os demais parentes e ami-gos para assistirem à missa de 7.° dia que, por sua boníssima

alma, mandam celebrar amanhã, segunda-feira, dia 10, às 11,30 horas,no altar-mór da Igreja da Candelária. Antecipadamente agradecem a todosque comparecerem a esse ato de fé cristã.

GERALDO GOMES DE LEMOS(MISSA BE 7.° DiA)

+

J-ttMwHno Kubitschek de Oliveira, senhora • ttfcas «ob-vidam para assistirem à misea de 7.° dia, qae per afanade seu querido cunhado, irmão e tio, mandam eete-brar amanhã, segunda-feira, dia 10, às 11,30 horas,

no altar do SS. Sacramento da Igreja da Candelária.

GERALDO GOMES DE LEMOS(MISSA BE 7.° DIA)

+

Clovis Magalhães Pinto e Maria Luiza Gomes Pinto, Gabriel deRezende Passos e Amélia Gomes de Rezende Passos, CarlosAlves de Vasconcellos e Idalina Gomes de Vasconcellos, con-vidam seus amigos e parentes para assistirem à missa de 7.°dia, que por alma de seu inesquecível cunhado e irmão — GE-RALDO GOMES DE LEMOS — mandam celebrar, amanhã,

segunda-feira, dia 10, às 11,30 horas, no altar de N. S. das Dores, da Igrejada Candelária, peto que, antecipadamente agradecem aos que compare--cerem.

GERALDO GOMES DE LEMOS(MISSA DE 7.* DIA)

+

A Fundação das Pioneiras Sociais, convida os cola-boradores, associados, funcionários e amigos paraassistirem à missa de 7.° dia, que por alma de seucolaborador e membro do conselho fiscal, sr. GE-

RALüO GOMES DE LEMOS —, será celebrada amanhãsegunda-feira, dia 10, às 11,30 horas, na Igreja da Candelária.Antecipadamente agradece.

GERALDO GOMES DE LEMOS(MISSA DE 7.° DIA)

tA

Diretoria e funcionários do Banco Real BrasileiroS/A., convidam seus clientes e amigos para assistiremà missa de 7.° dia, que por alma de seu ex-presidente,Sr. GERALDO GOMES DE LEMOS, será celebrada

amanhã, segunda-feira, dia 10, às 11,30 horas, na Igreja da Can-delária. Antecipadamente agradecem aos que comparecerema esse ato de fé cristã.

GERALDO GOMES DE Ll(MISSA DE 7.° DIA)

tA

Associação' dos funcionários do Banco Real Brasi-leiro, convida os associados e amigos para assistiremà missa de 7.° dia que, por alma de seu pranteadoPresidente de Honra, sr. GERALDO GOMES DE

LEMOS, será celebrada amanhã, segunda-feira, dia 10, às 11horas na Igreja da Candelária, pelo que, antecipadamente,agradece aos que comparecerem a esse ato de fé cristã.

Diário CariocaFundado em 17 de julho de 1928

DOMINGO, 9 DE OUTUBRO DE 1960

Nossa opinião

UraasO

SR. Carlos Lacerda vai obtendo sobre seu prin-cipal competidor, no pleito para governador da

i Guanabara, uma vitória difícil, cuja dramàticídàdèvai sendo sublinhada pelo ritmo monótono e irritantedas apurações na antiga capital da República.

O mais provável é que a apuração chegue ao seu,,»final com a declaração de triunfo do líder oposicio-Sjnista. Que assim seja, o sr. Carlos Lacerda terá rece-íbido pelo menos uma dura lição de humildade, durae saudável, tanto mais quanto ela se seguiu ao estadode pretensiosa euforia com que o candidato se apro-ximou do 3 de outubro.

O sr. Qarlos Lacerda, que eni outros tempos sebateu, com a violência de sempre, para que a JustiçaEleitoral 'somente reconhecesse vitórias, nos pleitosmajoritrífrios, aos candidatos que obtivessem maioriaabsolutp de votos, vai aceitar um mandato de gover-nador ¦'conferido por pouco mais de um terço do elei-torarit) carioca. E' claro que não apelamos para seussentimentos de coerência, de resto tão duvidosos, noseurtido de que abra mão do governo que lhe estãodando essas urnas para êle amargas. Se acentuamosO fato será visando tão-somente a refrescar-lhe a me-

fjnóàa para efeito de one nunca se esqueça de que,'chegando ao governo, lhe resta a tremenda tarefa de

conquistar a confiança e o apoio da maioria absoluta•dos seus governados.

A votação que recebeu, circunscrita à área clás-fica de influência udenista no Rio de Janeiro, con-frontada com a votacro dada .?os dèrgais candidatos;

frevela a irredutjli.i^idade da ma-ona da òpi^-ão cario-I ca, oue não se deixou tocar rv*i?*i nrbnà^pnda mesmo

em dolce stilo, do fremente líder cja Onnsrão. No.Rio, assim como há um lacerdismo irreijiovível, existe[hoje um anti-lacerdismo arraigado, tão agressivo oueI reuniu forças para sufragar com larga e ameaçadora' soma de votos nelo menos dois outros cimdíd^tós oue'entraram na campanha de armas na mão contife o sr.Lacerda.

Não se conclua dessas cpnsidéracões oue anui1 estamos para endossar o tipo do cornKat£ oue se deu' an dirigente oposicionista carioca nem nnra ãúrurrarí: ao povo desta te»"-^, d'^s sombrios por força ^e vitó^a» tão carregada de restrições. Não estamos lonpe deJ acreditar que o sr. Carlos I ^cerda se esforçará oor' mobilizar suas melhores qiia.i;.dár1.es e ,ci''""">ciar seus1 piores defeitos a fim de conmiístar no ravprrin ani.rln

I oue não obteve na Oposição — a solVanedade da! maioria do seu povo.

Sua obstinação e sua combatividade poderão ser1 a chave para a formulação de um povêrno constru-

tivo, cu!as terríveis dificuldades serro suficientes aconciliar o futuro governador com as in^isripnsnvcisvirtudes do eaui^brio e da serení^''0, mm as quaisse governa e sem as quais não se lidera.

Comendosapo

.MUITAS pessoas fizeramapostas sobre o resultado

das eleições. E, tei minada aapuração, chega o momentoda pagar Então, começam ascavilações e as negaças, os so-fismas e as mistificações. Unsmorrem de colapso para nãoentregar a casa perdida nojogo. Outros afirmam alto ebem som que não cumprempalavra com prejuízo. E' umavergonha.

Mas, embora excepcionalmente, ainda há gente de sen-so de honra. Como aquele juiz

do Paraná, que vai comer umsapo vivo em plena praça pú-blica. Ai está uma dívida quenào deveria ser exigida, nemmesmo saldada. E' superior àcondição humana Só o aba-tre pode superai a repügiiâii-cia de um repasta desse tipo.Para digerir um bqtrdqüia se-rá necessário ter caldeira enâo estômago no corpo. Mas

o perdedor se dispõe ao sacri-ficio supremo. Deveria ser impedido. Se preciso até peloemprego da força.

Tudo deve ter um limite, in-clusive a capacidade de hon-rar os compromissos. Êsse ne-gócio de "comer sapo" nãodeve ir além da giria política

Andanccis © comTadícõss*

WUNCA um chefe de Estado viajou lanto como o sr. Kruchev.Já deu várias voltas pelo planeta, criando problemas ás

vezes delicados para alguns governos. E' que o homem gostadas visitas demoradas. Parece que não tem o que fazer naRússia. Pelo menoá, é o único governante da atualidade quedispõe de tempo para distantes excursões.

Será que sofre da Kremlín-fobla? Ou vola supremo des-prezo às atividades de gabinete, onde se aeba obrigado a des-pachar a fabulosa papelada do sistema centralizado da administração soviética? Seja como fôr, Kruchev quer ser o vira-mundo désle século de desvairamentos. E vai fazendo suapropaganda que, entretanto, começa a se revelar negativa

Realmente, seus espetáculos de grosseria c baixa politica-gem na ONU repercutiram desfavoràvelménte em todos ospaises, Inclusive na China comunista. Há de fato, um limitepara as tiradas demagógicas, as contradições e as injúrias.Kruchev subestima a inteligência dos povos ao falar em Hber-dade para os continentes quando mantém escravizadas nu-merosag nações européias. Fidel Castro insulta os EstadosUnidos, expropria os bens norle-amerlcancs, banca o heróina América e nadn lhe acontece.

No entanto, Kruchev, que esmaga a Hungria e os paísessatélites, grila nas Nações Unidas contra o Imperialismo ian-que e suas violências en- Cuba. Não é um primor

"de dispau-

tério e desfarçatez?

Prestígiointernacional0

MINISTRO dn Fazenda in-formou que. duianle a rcu-

nião Jo Fundo Monetário Inter-nacional, recebeu as mais eloquen-te; demonstrações de confiança noB.asil. Os círculos financeiros dosEstados Unidos fizeram amplasofertas de financiamento aos nos-sos planos de obras públicas c pnr-ticulares, bem como de emprés-limos.

O guvêrno e entidades privadasl«- esmeraram em reconhecer queO Brasil quebrara a [barreira doMi» subdesenvolvimento econômico

e avançava firmemente para a rea-lização dos objetivo- nacionais..Acontecia agora com os brasileiroso mesmo que se verificou cm rela-caio aos ianques nas últimas dica-das do século passado. O caminhoestava desbravado e nada mais re-teria a nossa murcha vitoriosa con-Ira o paiípcrisnío. A melhoria daprodutividade nos serviços, na in-dústria e na agricultura, era a me-lhor prova da arrancada do Brasilpara os mais altos padrõer. de pro-gresso.

E a situação político-social dopais, onde as instituições estão con-solidadas, ainda mais corTibui paiao prestígio da posição intercacio-nal de nossa pátria

AEROPORTOSMAURÍCIO DE MEDEIROS

IU* Academia Brasileira d* Letra* 1

MESTA minha última circulada —como dizem agora os cronistas so

ciais — tive oportunidade de verifi-car como estamos mal servidos deestações de aeroportos.

Orgulhamo-nos de termos a se-gunda ou terceira aviação comercialdo mundo, »:xpressó êsse alto nívelpelo número de passageiros e de car-ga usando o tráfego aéreo." E' na-tural que assim seja dada a imensaextensão de nosso território e o limi-tado número de quilômetros de fer-rovias.-Mas não sei se haverá vantagem nes-sa mulliplicidadu de empresas de aviação,atividade que exige capilal respeitável, quenem todas possuem. Para muitas delas, nãoconsiderada apta às funçõessanitárias por vezes neces-sária. Nenhum de nossos ae-roportos as possui, nem se-quer em seu planejamentoas autoridades, de que de-pende a construção, pedemqualquer instrução ao Mi-nisterio da Saúde. .

Temos estações muito bonitas, como a de Congonhas,à do Santos Dumont, a doRecife, a dç Porto Alegre,mas nenhuma delas reservaaos serviços médicos o queotCódigo Sanitário Internacional prescreve. Quandoministro da Saúde tive de

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fosse a subvenção do governo e nõosei como viveriam...

Oe qualquer forma, vão elas ser-vindo ao publico, bem ou mal, masna verdade sem um Índice de desas-tres superior ao das demais aviaçõesmundiais.

A despeito, porém, dessa posiçãode' nossa aviação comercial no con-junto internacional dessa atividade,creio que nossas estações de passageiros são as menos confortáveis domundo.

Há um Regulamento Sanitário Internadonal que estabelece um certo número de exi-gencias de instalação para que uma estaçãode passageiros do tráfego aéreo possa ser

apelar para minhas boas re-lações cem o então minis-tro da Aeronáutica, brigadeiro Henrique Fleiuss, a fimde que fosse concertadauma porta de vidro do com-partimento de exame medi-co no Aeroporto do GaleãoDe resto, este é um aeropor-to que não mais corresp >nde à importância e ao volume do tráfego aéreo inter-nacional que por éle se faz.

Os planejadores de esta-ções de paisageiros em aroportos deveriam visitar oupelo menos conhecer as

Íilantas das estações seme-

hantes de outros países.A de Bogotá, por exemplo,

é impressionante por suaamplidão, pela estrutura dosseus serviços permitindouma perfeita separação dotráfego internacional e domestiço.

A da capital do México ésimplesmente maravilhosaem todo o seu planejamento.

Por que não se reforma odo Galeão tomando por basequalquer coisa de análogo?

Como êle está, o aeropor-to do Galeão é inadmissívelpara o tráfego que tem.

NO PRÓXIMO QÜINQÜÊNIORIO —ÍTM dos graves problema*

que deverão ser resol-vidos no país, no próximoqüinqüênio, sob pena de sacri-ficar-se não só o ritmo do de-senvolvimento econômieu daNação, mas também a posiçãoindustrial já alcançada, é oda expansão dos nossos recursos energéticos, notada-mente na parte referente àenergia elétrica.

Estima-se quc, nos cincoanos vindouros, será necessa-rio instalar no p.nís cerca dc3 milhões de quilowatts adici.i-nais para atender às necessi-dades já desencadeadas e ga-rantir ao menos o nivel atin-gido de expansão das ativi-dades produtivas,

RECURSOSEm recente estudo, a revis-

ta da Confederação Nacionalda Intiúslria. "Dc^envolvimento & Conjuntura" aprerir-i riemodo bartante realista os uriií-ripais áripulos rio prti'->l"míi.enrjitádrahdo-os dentro dos aí-poctos previsíveis da eeorw-mia nacional nrsse faturo es-paço de tempo. Assinala que squestão repousa princip.il-mente na mobilização de ret-ur-sos para uma exnansão tãotvarrante. Teremos, com efei-to, em apenas cinco anos deenfrentar tão nigantesca obra,ctt.io vulto pode ser avaliadose levarmos em conta que dovde a ihtrpdiirãn ria elotriHrinde no Rr-vs'!. a potência <?'«••tri?a ?"»'! indii-xla não vsialém «"os 5 milhões de qui-hvatts.

Apreciando este lado do tema, "D & C" aponta a sua seriedade nào apenas quanto auvulto dos recursos, como também porque grande parte doequipamento elétrico, que eraimportado geralmente com fi-nanciamento externo, já podoe deve ser agora produzido pe-Ia indústria nacional. Se deuma parte, quanto a depen-dencia do fornecimento estrangeiro a situação se apre-senta melhor, por outra obnga a levantar enormes mon-tantes em moeda nacional pa-ra sua aquisição.

Assim sendo, acredita-se queum regime tarifário que pos-sibilitasse o reajustamento dastarifas de energia elétrica ámedida que a moeda se des-valoriza, poderia atrair parao setor grande volume de recursos privados, tanto nacionais como estrangeiros Osobstáculos institucionais a talredime — observa — são p«»-rem, muito fortes, e a diver

Ü D

FALECEU ÜM CIENTISTA

SOVIÉTICOMOSCOU —O "Pravda" informa hoje

sobre o falecimento do investi-gsdor Científico AlexandreSkochinsky, ocorrido quintafeira última, contava 56 anos

O diário diz que Skochinskyera presidente da Escola Sn-viética de Investigadores deSistemas de Ventilação Minei-ra e se havia especializado noestabelecimento de normas desegurança para proteger aosmineiros. (UPI-DC).

Ò(IM

Si? (Òir ^^na l*vre: garantiao*... QUE as forças po-

liticas da Guanabara es-lão tratando de nova elei-ação, uma vez que consi-deram o sr. Carlos Lácer-da um homem de pala-vra...

•... QUE acreditam as

referidas "forças politi-

cas" da Guanabara que osr. Lacerda cumprirá asua palavra: só governaro Estado da Guanabarase tiver maioria absolutade sufrágios, o que equi-vale a dizer, a metade emais um. ..

... QUE da forma co-mo as coisas estão ocor-rendo, no Maracanã, oreferido sr. Carlos Laccr-da poderá vencer pormargem nunca além de15 mil votos, o que lhedará um terço do eleito-rado do Estado...

... QUE, por isso mes-mo, acredita-se que o sr.Carlos Lacerda renunciea seu mandato para quesejam feitas novas elei-ções governamentais...

... QUE, das duas uma:ou o candidato Carlos La-cerda cumpre a sua pala-vra e renuncia ao manda-to ou segue o velho dita-do: pimenta nos olhosdos outros é refresco...

MINISTRO VAI OLHARZONA SUL

RIO —Dando cumprimento a mais

uma etapa de seu programa devisitas de Inspeção, o almiran-te Jorge do Paço Matoso Malasegue hoje para Florianópolis,onde esti sediado o quinto dis-trito naval, partindo depois pa-ra a cidade de Ladário, sede dosexto.

da liberdade mundialRIO -

Ao comemorar o transcurso do 49". aniversário da Repú-blica da China, o embaixador Ti-Tsun Li, em mensagem aopovo brasileiro reafirmou "a fé do meu povo na libertação«•ventual do continente chinês do jugo comunista e na vitóriafinal de nossa causa que é a esperança da humanidade pelaliberdade e pela independência.

Expressando sua "gratidão e admiração pelo governo epelo povo do Brasil, os quais fiéis à sua gloriosa tradição dedefensores da moralidade e da retidão na política internado-hal, têm apoiado a causa da China Livre", o embaixador Ti-Isun Li di«; que o povo chinês é paciente e recomeçará' n lutaocla libertação do solo pátrio.

HISTORIA"Há 49 anos atrás, o dr. Sun

Yat-Sen e seu Tung-.Ming-Hui, dec-roçaram a dinastia de Manchu eestabeleceram a República da Chi-na — diz a mensagem. Assentouêle, três princípios a serem atingi-dos pela República: a independeu-cia nacional, a democracia politi-ira é o ben.-cslor econômico. Sóem 1928, Chiang-ICai-Sh.^k, disc»pulo do lundador da República,unificou o país sob o govern. cen-trai. Restaurou, sem demur.. o rc-grme constitucional c lar.50a.-se aum amplo progra n». de recunstruçâo sociol » «-.nõmcj*.

TRAIÇÃO

— Infelizmente, dois inimigos daRepública mudaram o curso dahistória. Os vermelhos chineses,aproveitando-se da confusão e docansaço do pjvc chinês ante a

guerra e da exaitMãG do covêrnona luta contra os japonês» apode-

DAVI NIVEN NÃO QUERDEIXAR HERANÇA

LONDRES —O ator cinematográfico

David Niven anunciou so-lenemente que não deixaráUm só centavo de herança aospróprios filhos. E repetiu cia-ramente isso aos seus dois r««pazes, para que não nutramnenhuma ilusão a respeito.Explicou que tratará de sus-tentar e a cuidar dos filhos,até que tenham dominadouma profissão: mas, que nftodeseja fazê-los ricos para tôda a vida, com a intenção ciara de lhes prestar um bem pnáo de lhes fazer um mal.(«ANSA-DCl

raram-se do continente. M- a povochinês cerroí fileiras em lò.r.c. deChiang-Kai-rshek. mudou o gQvíino central pa..i T..i\van e <e pôs ,.reconstruir umn ii-ção intíependente, democrática 5 prósperi.

• CHINA LIVREPrpssegue a mensagem: "Apesai

das condiçô.-s «adversas e das entinuas ameaçai itiques dos comunistas chineses, a China ívr^ :rc.vceu firmemente rni püder-o e emestatura. As suas realizaram-se noscampos da agricultura, indústria,educação e saúde pública alcança-ram admiração geral. O seu progra-ma d» reforma agrária tornou-semodelo para reforma» semelhantescm outras terras. E, como acenlu-ou o presidente, Eisenhower, toduêsse avanço material foi ?onscgutdo sem o sacrifício das 'iSr Julesindividuais".

ADIADAS AS INSCRIÇÕES

DE MÉDICOSRIO —Foi prorrogado para 15 do cor-

rente o prazo de encerramento dasinscrições para o concurso dc ad-missão de médicos do Corpo de'Saúde da Marinha. Os candidatosaprovados serão nomeados no pôs-to de primeJro-Icnente c para efeitode inscrição deverão provar suacondição de brasileiros natos, como máximo de 35 anos de idade,bem como apresentar os seguintesdocumentos: diploma de médico,certidão de idade, carteira de iden-tidade, atestado de bons antere-dentes, certificado de reservista,atestado de idoneidade moral e trêsretratos tamanho três por quatro.No Rio, as inscrições dev.rão serfeitas na Dretoria de Saúde da Ma-rinha 1 Departamento de Medicina),na Rua Acre, 21, 10." andar, e nosEstados, ias sedes dos ComandosNavais e Capitanias dos Portos.

j*mÊmmi*mim^^

sas tentativas feitas nessesentido não puderam ser lé-vadas a cabo. A dispombill-dade de energia elétrica é umfator essencial para o desen-volvlmento econômico; assim,não se pode contar com recur-sos privados que afluissem para o setor em razão de umaproblemática reforma do regime tarifário.

Em face disso, — prossegue— é necessário que o Govéino tome, desde logo, as medi-das necessárias à mobilizaçãodos recursos para a expan-sf-i da capacidade geradorade energia elétrica do pais.Dentre outras providências, amais urgente, porque depen.de de aprovação do Congre?-so Nacional e porque poderáproporcionar o maior volumede recursos, é a da reforma d"Imposto Único sobre EnergiaElétrica. Ressalta: e citado es-tudo, que as bases de incidên-cia daquele imposto foram e:>-tabeleeidas em 1952 e, desde então, em virtude da de»valorização da moeda, elas s»tornaram inteiramente obsoletas. E' necessário, portantomodificar as bases de cobran-ça do imposto, transformai-do-o de específico em "advalorem".

IKE CONVIDA OS NOVOS

MEMBROS DA ONUWASHINGTON -

O presidente Eisenhower con-vidou aos representantes dos no-vos países que acabam de ser ad-mitidos «as Nações Unidas a vi-sltá-lo sexta-feira próxima naCasa Branca. (UPI-DC).

Aumentar exportaçãode minério de ferro

rio —

UM relatório, entregue pelo sr. Ricardo Jaffet ao

sr. Geraldo Mascarenhas, diretor comercial daRFF, definiu os pontos principais em que se baseiamos mineradores do Vale do Paraopeba para incremen-tar a exportação de minério através da bitola largada Central do Brasil.

Ao ato de entrega do documento, esteve presenteo engenheiro Jorge de Abreu Schilling, diretor da-quela ferrovia, além do sr. Bulhões Pedreira, diretorjurídico, engenheiro Alfredo Artmann, diretor deOperações, engenheiro Alcides Lins, chefe do Depar-tamento Comercial da empresa ferroviária.

Todos esses técnicos integram a comissão que,sob a presidência do diretor comercial da RFF, seencarregará de preparar o ponto-de-vista da empresano que tange ao reaparelhamento da Linha do Centroda Central do Brasil, visando a maior e mais rápidoescoamento de minério do Paraopeba. Êsse ponto-de-vista será encaminhado ao. governo, por intermédiodo ministro da Viação, que, por sua vez, esquernatizauma série de providências e melhoramentos para oembarque de minério, em estreita coordenação como tráfego ferroviário.

Tais medidas permitirão em breve uma expor-tação mais volumosa daquele produto, com reflexosna melhoria da nossa balança comercial e na recupe-ração financeira da nossa principal ferrovia, que, como aumento da sua capacidade de tráfego para o trans-porte de minério, deixará, em breve, a sua condiçãodeficitária.

Na reunião com os mineradores, o engenheiroJorge de Abreu Schilling fêz uma exposição das neres-sidades imediatas da ferrovia que dirige, assinalandoque as providências em curso, a cargo da RFF e osentendimentos adicionais com os mineradores, capa-citarão a Central a escoar a produção de minério,atendendo a demanda do mercado internacional (Ale-manha, Inglaterra e Estados Unidos), estimado entre20 e 30 milhões de toneladas anuais. Essa extraordi-nária quantidade poderá ser exportada dentro dospróximos dois anos, desde que se promova, imedia-tamente o necessário reapareljhamento ferroviário eportuário. '.

Grande reuniãoPara tratar de uma aérie de

Interesso.» da indústria catarlnen-se, deverá chegar hoje ao Rio oindustrial Celso Ramos, presi-dente da Federação das Indústria»de Santa Catnr na. Entre os ob-jeti.-n- principais de aua visitaao Kstado da Guanabara está ode acertar as bases gerais pnraa grande reunião que deverá serefetuada nn fim do mês em cur-so, compreendendo o encerra-mento dos trabalhos do Semlná-rio 9ócio-EconAmtco do Estado,quc foi patrocinado pela Confe-deraefio Nacional da Indústra.A permanência do conhecido rn-pltso da indústria sulina no Rioserá rte sei» dias aproximadnmen-

Grupo do livroUm programa de estimulo k hidús-

tria editorial brasileira, tendo em via-ta cn Interesses do desenvolvimentoeconômico do pais, será preparadopelo Grupo dc Trabalho para aquelefim t-rlado no Conselho do Desenvol-vimento. O novo grupo, cuja instala-çüo ocorreu ontem, naquele «Srgto fe-deral. terá a seu cargo eonfecclonorum programa com o objetivo de es-tlinular a dlvul^arüo de obras de ca-ráter cientifica., didático, técnico eartístico.

O ato que criou o grupo do livropreconiza medidas cconomlco-flnanccl-ras jde ordem comercial, cambial, fls.cnl > credltlcla nue amparem a exe-cuçáo do referido programa.

Arábia ratificaAnunciou-se oficialmente, . em

Londres, que a Arábia Sauditacomun cou ao ministério de Pe-tróleo do Iraque sua ratificaçãodas resoluções aprovadas em se-tembro passado em Bagdad, OKuwait. Irã, Iraque e a Vene-zuela .iá ratificaram tais resolu-côes rie modo que agora todos osclnen raal-es n»ie realizaram esrarinfrrí-ncin a» norovararr ofi-elMsriPTite. (tTPI-DC)

Motores "diesel"Uma sér e de oito motores die-

sei refrigerados a ar e destina-dos a uma grande variedade defins Industriais, com uma potên-cia que vai de 4 a 110 cavalos-vapor freados, figurará numa ex-posição que se realizará em Lon-dres, entre os dias 14 e lfl denovembro próximo. Trata-se daExposição de Obras Públicas eSer» ços Municipais de Londres.

Os fabricantes apresentarãotambém uma versão resfrlada aar de suas locomotivas diesel debitola estreita. (BNS-DC)

Abate paulistaEm conformidade com os dados

apresentados peto Serviço de Estatfs-tica da Produçáo, do Ministério daAgricultura, em 1951 foram abatidos,nos frigorífico» do Estado d* SíoPaulo, l.lII 002 bovinos, compreen-dendo bois,, vacas e vitelos.

Produção italianaIntervindo no Senado Italiano,

no decorrer dó debate sobre oorçamento da sua pasta, o ml»nistro da Indústria e Comércio,Emílio Colombo, declarou que onível da produção Industrial Ita.liana. 110 mês de agosto ft','"ano. sltuou-ae em 18» (nível daaI9S3 —.100), contra ISO do mee»mo mês do ano passado, feste au-mento, em percenta«reiri. resultaem 17,7 por cemto.. (ANSA-DC)

Agua mineralTm* unidades d» Federação ap».

racem aos dada» ao SEP como pro.dutoras d< água mineral engarrafíida».Sao elas: Piauí, Cearei, Pernambuco,Bahia, Minas Gerais, Espirito Sinto,Rio de Janeiro, Guanabara, S80 Pnu-Io, Paraná, Santa Catarina e RioGrande do , Sul. Silo Paulo * Minasdetêm o» maiores totais, oue «tingi.ram, respectivamente, em 1931, a 33milhões, 167 mu litros a a 24 nrilhOes121 mil. Coro o restante da produ.ete nacional. t<Ma a. água mineralproduzida no Brasil no último- ano es-ratfstlco foi de 93. milhões 737 millitros.

Sintéticos alemães482.000 toneladas, de produtos

sintéticos foram produzidos, pelaAlemanha, no primeiro, semestrede 1960. Isto corresponde a 33%e mais do que a quantia produzi-da na mesma época do ano pas-sado.

O prognóstico de que em 1960seriam produzidos um mllhfio detoneladas de produtos sintéticos.deverá se concretizar A expor-taçSo dêsteB produtos elevou-seem 24% alcançandS um total de'400

mllh6es de marcos. O au-mento ria irrtportnçSo foi do 29%,perfazendo um total de 131.3 ml-lhfies de marcos. (TF-DC)

R'o e ferroviaDai quatro* ferrovias nmazAnlcrns

(Informa o "Atlas do Brasil" «InIBGE), duas foram projetadas com oobjetivo precfpuo de franquear Inter-rupçAes nos leitos dos rins. A Fstrn-da de Ferro Mndelra-Mamoré e n Es-tnida de Ferro Tocsntlns obedecerama êsse objetivo na suo construcAn.As ferrovias do Amam* e de Brnraneaapresentnm flnnlldadcs diversas. Aprimeira de*tlna*se no transprirte rieminério de manganês provenlarntc rtaSerra do Navio e a segunda foi cons-trulda como estrada de penetradopara facilitar a colonização da Z""aBragantlna.

F F.: CongressoSerá inaugurado, dia 12 rte ou-

tubro. o X Congresso Panamerl-cano rte Estradas de Ferro, quereunirá, nesta capltol reoreren-tantes de todos os países do con-tlnente bem como obssrvaf-íresde nncòps européias.

Or trabalhos do conclave fer-rovlárlo no Rio se Ilmitarfio àatividades de caráter técnico,principalmente á leitura e deba-te das teses apresentadas pelasrepresentações de carta pais.

Dolomita: MGA produçáo de dolomita somou .....

45 .«14 toneladas em 19S8 em MinasOrais, 43.«20 toneladas em S. Pauloe 31.192 toneladas no Estado do Rio.no total de 129.424 toneladas. Essetotal, Informa o IBGE, foi levementesuperior ao de 1957 (122 794 0. Prin-clpals municípios produtores: OuroPreto, Mnrquês de Valença, Taubaté,Santana de Parnaíba e Belo Horl-zonte.

A opinião do leitor i

JK vitorioso

"Guarda rodoviário edeputado Bronzeado"TIO leitor José Bonifácio da Silva Tavares, do Rio, recebe-

mos o seguinte:"Peço vênia para dizer qualquer coisa a respeito da carta

do leitor Valdir Araújo, a respeito do incidente entre um«guarda e um deputado. Costumo acompanhar os assuntos men-cionados na "Opinião do Leitor". Li a critica daquele leitor ecom ela me solidarizo totalmente. Jrj é tempç desses moçoscompreenderem que as Imunidades parlamentares nSo lhesdâo o direito de dellnquir. NSo são habeas-corpus ou "indul-gencla plenária", que lhes permita triuisgredir a lei, consti-tulndose numa classe privilegiada e importante, para entra-var a açào daqueles a quem as leis concedem autoridade parafasca!Í7ar, reprimir ou impedir a ocorrência de irrenulari-

0 sr. Vítor d'AraüJo «Martins, pre-sldenle da Fcderaçüo do ComércioAtacadista do Estado da Guanabara,enviou mensagem ao presidente Jus-erllno Kubitschék, apresentando ascongratulações dos comerciantes ca-rlocas "pela lisura com que transcor-reram a» eleições de 3 de outubro,graças, sem dúvida, ti garantia dalivre manlfeatiçáo da vontade pop»i-lar". Acrescenta a mensagem que. o"presidente da República se Incluiuenlre os grandes vitoriosos do pleitoempolgante, pela atitude serena c lm-parclnl com que »e houve, d»ndo umesomplo «pie rerwrcv tlrit fundamente

no entendimento dns gerações futuras."

FMI e EspanhaO informe anual redigido pela

Mlss5o do Fundo Monetário In-t»rn«»c onal que esteve em Mn-riri nos meses de maio e Junhofoi examinado pelo Conselho daImtltuiçSo financeira. Os seusmembros felicitaram às autor!-didfi* espanholas pela forma re-soluta que levaram A prática oprograma de - estabilização, ex-pressando a sua confiança emc-.'e » economa e«oanhola reata-rá. l.reve, o seu pleno ritmo dee::panffo.

O Conselho do Fundo adotou,ta-nbé-n, a prorrosacSo por maisünt ano «*e crédito aberto a Espa-nha de 25 mi'!-?*»» rte dólares.

Produt-v^cHeA Administração dc Irooperaçfio In-

Icrnaclonnl (do Ponto IV), partici-pando do tntere3.se demonstrado pelospaíses da América Latina na organi-rsçlo de um grupo de estudos nocnmpo das pcsmi'sns da prcriutlvlda-dc, elaborou um programa especial,qut durará cinco semanas, em queresponsáveis pelos Centro* de Pro-dtitlvldnde rie vários paises discutirãoos problemas desse Importante setor.O programa está dividido em trêssemann» e mel» nos Estados Unidos,uma semana nn México e os diasrestantes na Costa Rica.

dades""Se tivermos de abrir excessões

ou precedentes, perigoso aliás, embr^ve não saberiam os agentes dalei como proceder, receiosos de pu-nição, perda do emprego ou daprópria vida, como no incidentecom a familia do deputado TenósioCavalianti, até hoje sem solução.Quem 'irá amparar a vitiyj do guar-da roroviário assassinado em plenocumprimento do dever?""Que o deputado Bronzeado selembre que já esteve do lado decá, isto é, do .povo que o elegeupar bem desempjnhar o seu man-dato, e nàt, para proceder comoum contraventor qualçuer. A Cons-tituição assegura um tratamentoigual para todos perante a lei, nSoconcedendo a ninguém o direitode praticar faltas ou transgressões '

comuns, pelas quais todos são jus-Cimente punidos""Felizmente no «Congresso nemtodos- se deixaram levai pelo pru-rido d intagibiidode o ecmentosmais ponderados e s-.-renor. coloca-ram o caso no sei. de.ido .ugar,isto é, o caso Bioázva-Jo rui dc ra-ráter estritamente pessoal, não atin-gindo em nada o Congresso e osfuncionários que agiram no cumpri-mento do dever, reagindo à alturadiante das atitudes descontroladns eviolenlas.do Parlamentar cm quês-tao"'.

"Aqui fica um brasileiro queacredita que os Tenório e os Bron-zcado constituem uma exceção,uma minoria inexpressiva no Con-gresso, felizmente para todos nós".

S. A. DIÁRIO CARIOCAPresidente: Horacio dc Carvalho Jr.

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mntm aespeculaçãoNITERÓI —Sugerindo que o poder pú-blico assuma o encargo de ser-

vir de intermediário entre os¦produtores e os consumidores,abolindo tanto quanto possivela participação dos atravessa-dores, o plenário dp I Congres-so Fluminense de Centros Pró-Melhoramentos, recentementerealizado em Niterói, aprovouuma série de itens, relaciona-dos com o tema "Agropecuária,Abastecimento e Preços", queforam encaminhados ao gover-nador Roberto Silveira, pedin-do o apoio do governo do Es-tado.

Sáo as seguintes as sugestõesaprovadas pelos representantesde Centros Pró-Melhoramentose entidades congêneres de qua-se todo o Estado:

1) Prooomos encaminharpedidos às autoridades compe-tentes no sentido de ser dele-gado poderes aos Centros Pró-Melhoramentos e EntidadesCongêneres para ajudar na fis-calizaefio do tabelamento dospreços de gêneros alimentícios.

2) —Propomos encami-nhamento ao Governo Federalde um pedido para, facultandoa criação de Cooperativas deProduçSo e Consumo, sejamentregues aos trabalhadoresagrícolas, pertencentes às Asso-ciaçóes de classe e SindicatosRurais, as terras devolutas.

3) — Propomos, finalmente,a realização de demarches jun-to aos Poderes constituídos ob-jetivando a supressão possívelde intermediários no abasteci-mento originário dos órgãos es-tatais, tais como; instituto doArroz, do Café, Álcool e do Açú-car, do Mate e etc, de manei-ra aue seus produtos sejam co-locados diretamente no merca-do consumidor, através das or-jianizações COAP, COMAP,SAPS. SESI e outros Postos re-vendedores.

4.1 — Propomos seja aprova-da uma resolução a ser enca-rniribaüa às autoridades com-pitüiitts no sentido da criaçãode uma verba orçamentáriadestinada ao fomento agrícolados cinturões verdes constitui-dos dos municípios de Niterói,São Gonçalo, Itaboral, Maricá,

DIÁRIO CARIOCA no Estado do Rio

JANGO LIDEROU VOTAÇÃO EM50 MUNICÍPIOS FLUMINENSES

NITERÓI —0 marechal Teixeira Lott obteve 4.192 votos de vantagemsobre o sr. Jânio Quadros, enquanto o. sr. João Goulart livrouuma diferença-de 49.458 sufrágios sôbre o sr. Milton Campos,

segundo os dados computados pelo diretório fluminense doPTB, relativos às eleições em todos os 62 Municípios do És-tado do Rio.

Pelos dados do PTB, o marechal Teixeira Lott venceu em36 Municípios; o sr. Jânio Quadros, em 21; O sr. Ademar deBarros, em 5. O sr. João Goulart liderou a votação em nadamenos de 50 municípios, ao passo que o sr. Milton Camposfoi o primeiro colocado em 12. O sr. Fernando Ferrari foi o"lanterninha" em 57, livrando-se da incômoda em apenas cin-co O sr. Milton Campos fechou a.raia, gloriosamente, emquatro deles, enquanto Jango só foi último colocado em Pe-trópolis.

ONDE LOTT VENCEU.De acordo com a discriminação

da votação por Municípios, o ma-rechal Teixeira Lott venceu emBom Jesus do Itabapoana, CaboFrio,-Cachoeiras de Macacu, Cam-buoi, Campos, Cantagalo Carmo,Casemiro de Abreu, CóncfçSo deMacabu, Cordeiro, Duas BarrasDuque de Caxias, Itaguaí, Itape-'runa, Macaé Magé, Mendes, Ni-lópolifi, Nova Iguaçu, Paracambi,Piraí, Parati, Resende, Rio das FIô-rei, Santa Maria M-adalena, Sâo Fi-delis, São Gonçalo, São Sebastiãodo Alto, Sapucaia, Saquare na Sil-va Jardim, São Pedro da Aldeia,Trajano de Morais, Três Rios, Va-lença, e Vassouras.

Foi em Duque de Caxias que ocandidato nacionalista obteve maiorvitória sôbre o sr. Jânio Quadros,em números absolutos. Ali, 0 "ia**rechal recebeu 17.129 sufrágios,contra 10.456 conferidos no ex-go-vernador paulista. Nos Municípiosem que venceu, o marechal Lottnão obteve margem maior devido apenetração do sr. Ademar dc Bar-ros na área popular antijanista: oprefeito paulista atuou com0 gran-de «leitor de seu antigo inimigo.

O sr. Jânio Quadros, segundo os

Rio Bonito, Cachoeiras de Ma-cacú, Magé, Caxias, Nova Igua-çu, Itaguaí e Mangaratiba, bemassim, como outras regiões pro-dutoras do Estado do Rio.

dados do PTB, foi 0 vitorioso nascidades de Araruama, Angra dos

Reis, Barra do Piraí, Bom Jardim,Itaboraí, Itaocarn, Mangaratiba,Maricá, Miguel Pereira, Miracema,Natividade de Carangola, Niterói,Nova Friburgo, Paraíba do Sul,Paulo de Frontin; Porciúncula, RioClaro, Rio Bonito, Santo Antôniode Pádua, São João da Barra eTeresópolis.

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Mercados e C0TÍ1CÔIBCAMBIO LIVRE

Ontem, o mercado de câm- Florim 411,07 50.39bio livre, abriu irregular, com Marco 44.38 45,58os bancos particulares ven- Franco francês 37,72 38,75dendo o dólar a Cr$ 190,00 Franco suíço . 42.93 44,09a libra a CrS 534,00 e eom- Schilling 7.15 7.35prando a CrS 185,00 e a Cr$ Franco belga 3,71 3,81020.00 respectivamente Lira 0,298 0.306

Fechou inalterado e irregu- Escudo 6,48 6,65lar' FECHAMENTO:

BANCOS PARTICULARESABERTURA: Uó1" 185'°° ,9°'°°

„ Libra 520,00 534,00Com. Vend.

Dólar 185,00 190.00 BANC° DO BRAS1LLibra 520,00 534,00 Dólar .... 182,00 186.00

do BrcwilCr$ Cr»

Bolar convênio 176,00 181,00Dotar argentino 182,00 186,00Dólar ettileno 182,00 186,00

Câmbio OficialO mercado de cambio oficial

abriu, ontem, estável, O Banco doBrasil para cobranças vencidas emgeral para remessas de quotas au-torizadas, declarou vender libras avista para entregar pronta aCrf 53.2125 e dólar a Crf 18,92Aquele banco comprava letras deexportação a Cr$5 1.5916 sôbreLondres e a Cr$ 18,36 sôbre NovaIorque.

O Banco do Brasil afixou as se-guintes taxas para saques:

A. nisto:' Vend. Comp.Cr$ CrS

Dólar 18,92 18,36Libra .. 93.2125 51.5916Peso uruguaio .... 1.6612 1.6028Escudo 0.6660 0.6408Tranco francês ... 3.8597 3.7381Florim 5.0214 4.8672Marco 4.5389 4.3991Itália Ura 0,0305 0.0296Franco belga 0.3796 0.3678Coroa dlnam 2.7529 2.6640Schilling 0.7341 0.7069Franco suiço 4.3951 4.2595Coroa sueca 3.6667 3.5545

TAXAS "AD-VALOREM"Para os despachos "ad-valorem"

na Alfândega do Rio de Janeiro,durante o mês em curso, foram fi-xadas as seguintes médias cam-biais:

OFICIALPaftei Mercados

CrSAmérica do Norte, Dólar 18,92Alemanha, Marco 4,5376Áustria, Schtling 0,7334Dinamarca, Coroa 2.7537Franca. N. Franco 3,8616Holanda, Florim 5,018!)Inglaterra, Lbra 53,2028Islândia, Libra 53,1771

0 03053,66834,39420,3787

Itália, LiraSuécia. CoroaSuiça, Franco Bélgica, Franco Belga

LIVREPaíses Mercados

CrSAmérica do Norte, Dólar 1B8.69Alemanha, Marco 45:25Argentina, Peso 2,3314Áustria. Schilling ',- 7,36Canadá. Dólar ..195.20Dinamarca, Coroa 27.02Espanha Peseta 3,15França. N. Franco 38,53Holanda. Florim 50.30Inelaterra, Libra 530.41Islândia, L'bra 523.5802Itália, Lira 0.3048Portugal, Escudo 6.63Suécia, Coroa 36,13Suiça. Franco 43,90Uruguai, Peso 1R.61Bélgica, Franco Belga ... 3 78

S/A INDÚSTRIAS REUNIDASF. MATARAZZO

Encerramento da Subscriçãodo Aumento de Capital

COMUNICAÇÃOA Assembléia Geral Extraordinária da S/A Indústrias

Reundlas F. Mataraxzo, realizada em 20 de maio de 1960,estabeleceu o prazo de 12 (doze) meses para a subscriçãoclc novas Ações correspondentes ao aumento do capitaisoical dc Crf 3.200.000.000,00 (três bilhões e duzentos milhões de cruzeiros) para Crf 4.800.000.000,00 (quatro bilhõese oitocentos milhões de cruzeiros). Todavia, foi resolvidoencerrar-se a subscrição do aumento de capital em curso,no dia 30 de novembro próximo.

Essa deliberação corresponde ao desejo da sociedadeem favorecer os subscritores. Com efeito proporciona-lhes,assim, mais rapidamente, a possibilidade de gozar dasvantagens resuiantes da subscrição, como sejam, o rece-bimento do dividendo fixo de 12?ó (doze por cento) porano, pago semestralmente, acrescido da bonificação anual,nunca inferior a 5% (cinco por cento), tudo calculado sô-bre o valor nominal das ações, quando Integralizadas, ousôbre o montante das entradas relativas.

A resolução de encerramento, antecipado da subscriçãofacilita os subscritores sem prejudicar a possibilidade, sefôr necessário, de complementar sucessivamente o aumen-to de capital com nova e eventual subscrição a ser rea-lizada.

Julga a Diretoria da Sociedade que êsse procedimentovem de atender inteiramente o justificado interesse dossubscritores de concretizar as vantagens de suas subs-crições.

"BOSSA NOVA" FAZSERENATA: HOJE

NITERÓI —Logo mais, no Cenlro de Re-

cuperação (Rua Lopes Trovão301), a Serenata Bossa-Nova,em benefício da obra que émantida pela Associação Flumi-nense dc Reabilitação. Os com-positores da nova guarda, Car-los Lira e Nonato Buzar esta-rão apresentando suas músicasc trarão ainda conhecidos in-térpretes, elementos de cartazno rádio e televisão.

Sua maior diferença foi conquis-tada em Niterói, onde conseguiu39.233 votos, contra 27.646 do ma-rechal Teixeira Lott.

ONDE ADBMAR VENCEUOs cinco Municípios em que o

ar. Ademar de Burros comandou avotação foram Barra Mansa, Pe-trópolis, São João de Meriti, Su-

midouro e Volta Redonda.

JANGO ABSOLUTOO sr. João Goulart só não ço-mandou a apuíüção em 12 Muni-

clpios fluminenses, nos quais cedeuo primeiro lugar ao sr. MiltonCampos, Foram estes os de Ararua-ma, Barra do Piraí, Bom.Jardim,Itaocarn, Miguel Pereira, Niterói,

' Petropolis, Porciúncula, Resende,Rio Bonito, São Pedro da Aldeia e

, Teresópolis.

Cidade atrai homemdo interior: Censo

NITERÓI —O Censo Demográfico no Estado do Rio de Janeiro totali-

zou, até hoje, relativamente ao material entregue pelos agen-tes recenseadores que encerraram os trabalhos dos respecti-vos setores censitários, os seguintes números: total (estima-do) de domicílios visitados: 272.371; empresas visitadas (co-merciais, industrias e de prestação de serviços): 1.350. Esta-belecimentos recenseados — comerciais: 922; industriais: 283;prestação de serviços: 635; agrícolas (fazendas) 7.402 e peque-nos produtores agrícolas: 1.280.

Domingo, 9 de oulubro de 1960 — DC — 5

Os dados informativos noCenso Demográfico, totalizadoscm Niterói, até o momento, sãoos seguintes: total (estimado) dedomicílios visitados: 10.286. To-tal de pessoas recenseadas: ...44.188. Êsses dados são referen-tes, exclusivamente, ao materialconferido e criticado no postoCensitârio da Capital.

TERMINADO EMDUAS BARRAS

Pelo município de Duas Bar-ras, foi dado por terminado o

Censo Demográfico, tendo sidorecenseados- 9.500 pessoas e 96empresas no Censo Econômico,faltando, apenas, cinco emprê-sas. Foram recenseados 265 pro-prictários agrícolas. Os resulta-dos do Censo Demográfico na-qtiele município e no de Canta-galo revelam ser intenor a 1950a população cm muitos distri-tos c vilas. O fato decorre doêxodo de seus habitantes embusca de melhores condições desobrevivência.

LICEU É ATRAÇÃO

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A equipe de vôlei feminino do Liceu Nilo Peç anha é uma das favoritas da I Olimpíada Estu-dantil Municipal

OlimpíadColégios de Niteróidisputarão

NITERÓI —Com a participação de quase todos os colégios de Niterói,

será realizada nesta cidade, de 22 do corrente a 22 de no-vf-mbro, a I Olimpíada Estudantil Municipal, certame que in-Uuirá a disputa das principais modalidades esportivas.

O certame é promovido pelo Conselho Municipal de Es-portes, com a colaboração da Federação dos' Estudantes Se-cundários de Niterói, e contará nas solenidades de aberturacom a participação de bandas marciais que desfilarão no Es-tádio Caio Martins.

COLÉGIOS INSCRITOSque eleger a "Rainha" do certa-Já se inscreveram no certa-

mê os seguintes colégios: Giná-sio Nilo Peçanha, Escola Indus-trial Henrique Lage, GinásioOliveira Viana, Colégio Brasil,Colégio Plínio Leite, InstitutoAbel. Liceu Nilo Peçanha, Gi-násio Maria Tereza, Escola Téc-nica dc Comércio Jairo Mala-faia, Colégio Figueiredo Costa,Escola Industrial Aurelino Leale Ginásio Santa Bernadete.

Aiém * dos troféus correspon-dentes aos torneios de vôlei,atletismo, futebol, basquete, na-tação, tênis e xadrês haverá prê-mios para os vencedores do des-file inaugural e para o colégio

V.Redondainaugura8o. forno

VOLTA REDONDA —O presidente Juscelino Kubitschek

inaugurará amanhã o 8." forno deaço da usina desta cidade, e demo-lira o último barraco de madeira donúcleo da laminação, onde foi cons-truído um conjunto residencial de 513ca**is de alvenaria, destinadas aosoperários da Companhia Sidrúrgica.

Com a entrada em operação., demais esta unidade, prevista no seusegundo ano de expansão, a Usinade Volta Redonda atinge a capacida-de de produção para 1.300 mil tone-ladas de lingotes de aço, por ano, ul-trapassando assim, em 200 mil tone-ladas, a meta que lhe fora atribuídapclo programa governamental.

ACtÀRIANa oportunidade, será dado o no-

me do engenheiro Guilherme Guinleà aciária de Volta Redonda, em ho-menagem ao ilustre brasileiro recen-temente falecido, um dos pioneirosda grande siderurgia no Brasil e pri-meiro presidente da Companhia Si-denírgica Nacional.

No próximo dia 13, será rea-lizada uma reunião no gabinetedo prefeito Wilson de Oliveira,quando serão encerradas as ins-crições e elaboradas as tabelasde jogos da I Olimpíada Estu-dantil Municipal.

Posse naAssociaçãode Polícia

NITERÓI —A primeira diretoria eleita para

reger os destinos da Associação dosDelegados de Polícia do Estado doRio de Janeiro será solenementeempossada na próxima quinta-feira,às 20 horas, no Palácio da Asso-ciação Comercial.

O presidente da entidade dos de-legados fluminenses, sr. José Gon-zaga Alarcão, declarou à reporta-gem que, além do governador Ro-berto Silveira, que presidirá à pos-se, participarão da solenidade o se-cretário dc Segurança Pública, sr.Edésio da Cruz Nunes, e altas au-toridades dos Estados do Rio e daGuanabara.

COMPANHIA SIDERÚRGICANACIONAL

COMUNICADOLaminados Planos de Aço

Tendo em vista o aumento da produção de laminados pia-nos de aço, pela entrada em funcionamento de novas unidadesdo 2.° Plano de Expansão da Usina de Volta Redonda;

Considerando vae o mercado consumidor nacional voltou aum nivel de abastecimento regular;

A COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL comunicaaos interesados que o Exmo sr. presidente da República, re-conhecendo as raiões «cima indicadas, decidiu aprovar o en-cerramento do Plano de Importação, qne havia sido confiadoa est* Companhia, em setembro de 1958, pelo governo.

Comunicando que serão atendidos, dentro das possibilidadesatuais e condições do Plano até agora vigente, os compromissosexistentes, representados pelas encomendas feitas pelo mercadointerno, avisa que fica suspensa, a partir desta data, a co-branca Ao «adicional» de compensarão dos prejuízos sôbre aimportação, adquirida em condições normais, porém vendidaao mercado interno, pelo mesmo preço médio, ponderado e vi-gente desde o início do Plano, em 6 de maio de 1959.

A Companhia comunicará, por Circular, à Clientela, a novaTabela de Preços, os quais praticamente permanecerão nos ni-veis atuais, tendo em vista os impactos ocorridos nos custosda produção de Volta Redonda nos últimos 17 meses, além deficar a CSN com a responsabilidade de absorver o prejuízocom o remanescente da importação.

A fim de que as providências para encerramento do Planose processem com normalidade, a CSN entrará em entendi-mentos diretos com os clientes, acertando situações eventuais,ligadas ao atendimento dos seus pedidos, em Carteira.

Rio de Janeiro, 9 dc outubro de 1960.

COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL

Resultados finaisaopleito segundo o PTB

NITERÓI —São os seguintes os resultados finais das eleições no Estado do Rio, Muni*

cípio por Município, segundo o PTB:

AraruamaAngra dos Heis ,Barra do Piraí Barra Mansa Bom JesusBom Jardim. ,Cabo Frio ,CachoeirasCambuci Campos CantagaloCarmo Casemiro de Abreu ..C. de Macabu CordeiroDuas Barras Duque de CaxiasItaboraí '.'.ItaguaíItaocara ItaperunaMacaé MagéMangaratiba MaricáMendes Miguel Pereira Miracema N. Carangola Niterói NilópolisNova FriburgoNova IguaçuParacambi Paraíba do Sul Paulo FrontinPetropolis PiraíParatiPorciúnculaResendeRio ClaroRio BonitoRio das Flores S. M. Madalena S. A. de Pádua São FidelisSão Gonçalo S. J. de Meriti S. -J. da Barra S. S. do Alto Sapucaia Saquarema Silva Jardim S. Pedro DAldeia ...Sumidouro Teresópolis Trajano de Morais ..Três Rios Marquês de ValençaVolta Redonda Vassouras

Lott Jènio Ademar

1.467 2.4641.404 1.4503.883 3.9964.249 4.0023.165 2.7581.071 1.9782.321 1.7901.754 1.4802.283 2009

22.991 22.0631.657 1.1371.573 859

782 615754 624

1.131 947969 664

17.129 10.4562.674 2.7862.737 2.5531.533 1.7465.471 4.6044.170 40094.194 2.960

982 1.089926 1.077

1.114 1.019591 821

1.779 2.3391.769 1.881

27.646 3923310.702 8.1435.852

19.3791.7711.938

7907.5772.673

7481.2243.891

7991.716645

1.1403.0852.77816.68010.6753.237797

1.4771.304776957485

3.1151.3464.0344.1905.8942.921

7.64018.1791.5732.519882

11.1781507375

1.4183.771846

2.617628

1.0573.5892.655

14.8857.9534.520

584960

1 200684834438

4.540993

3.2913.5733.3832.699

456938

2.7025.265

213382701274'231

5.817489242163132115288

15.264620

2.353256614865

1.608'484

294613187181161

16.1239.5542.08016.5191.251

810431

11.607940250185

2.770450

1.333128154555445

9.06811354

26072

64530099183

1.0853.395

1382.2421.2498.2951.117

Jango Milton Ferrari

TOTAL 248.715 I 244.523 I 146.995

1.7691.5284.2655.3983.3011.1112.3941.8622.490

25.4161.6861.742

831817

1.2101.162

19.9342.8403.4011.6385.8484.2804.308

94310941.179

6011.7801.820

26.85211.4836.135

21.7692.1122.359

8968.2662.828

8891.2634.228

9741.589

6431.1753.4023.076

17.61612.2274.484

8161.6361.561

835749

1.1753.8281.4064.7274.3836 7003.342

2.2651.3864.4634.7582.2691.9171.4441.2811.763

18.4041115

811498579805494

9.2722.5032.2571.6743.9833.2322.151

9151.085

966822

1.5361.712

35.0347.0917.050

16.7201.1072.233

82712.2781.359

3151.3454.244

8222.267

562997.

3.3492.273

12.6206.883

273573

16572.829

231226577344222

7.11338790156101180139

1S.<W»655

1.629148684

1.3832-013

634266507151928207

20.2419.1302

14

1

003515061984553040471

4.974878

3.4073.5233 9212.548

170381992620340

9.287837120158

1.658208.697141119344445

940110.279

40382'308

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6 — DC — Oon-rfngo, 9 de outubro de 1WB

A amorosa: Paul Eluard

Está de pé nas minhas pálpebras,os meus cabelos com os seus,a forma tem de minhas mãose tan a côr dos olhos meus,e mergulhou na minha trevacomo uma pedra contra o céu.Seus olho* ficam sempre abortos*nâo me deixando mais dormir.Os sonho» «us à luz do diafazem delir os sóis incertos,me fauna rir, chorar e rir,falar tem ter o que pedir.

Um colunista que não sabe' nadaJesus também foi um "melancia"

Movimento

5a?"a'fti imdtlnniTtt'_bã=

Ela canta e eu olhojyORMINHA fiêngael, dos. mais

caprichados; poemas que aNatureza (poetisa panteísta> com-pos, bonita couto a beleza, fazen-cio um bem aos olhos que ne- nhma colírio faz — e, sobretudo,

(.„,_•, , -simpática e falando bem,, porquê•Momunha fe jsso nao acontece com todas as belas) Uiasimpatia _e é muito inteligente. - concedeu entrevista T programa nao identificado, num Cana! (esqueci qual Ml ™°onde eu ,a passando, em busca de resultados eâtoraiT P

iVi Norminha, parei. E parar para ver Narminha é semnn» 'um prazer prolonga*, como di* o anúncio d~ectSéA beleaxa também estava de passagem»,, falando às mes-sas, parece-me que para pegar am avião. Dizia*- Cada vez que canto, ganho 100 mil' cruzeiros. E as nes-soas que dizem que eu desafino, ganham 6 mil cruzeiros por

Claro quea bonoca não estava aludindo a mim Pelo me-_ff!i£ TTJ00 fa Sòmenle corni,gD-Acho <lue a úni™ «&*&>dueta a este antonense que vos fala era a do» salário- Issomostra que tenho espiões voando» de U-2 sobre minha vidaa fotografa-la a distancia, dos ares, sabendo exatamente quan-'to eu ganho, para contar às pessoas que eles, (os espiões)pensam; que sao minhas inimigos. Mas, como ia diaendo acoisa nao era. somente, comigo. Quem disse que a Narminhadesafinou nas vezes em que ela demonstrou não acreditar no, tom, nao rui «4 apenas. Foram os -maestros, os músicos daorquestra, altas autoridades, jornalistas e pessoas especial-mente convidadas. -

Então minha felicidade foi enorme. Porque é uma feli-I 3_íSlr ? q"e n,raita gemc maiis» de importância, ganha> tanto quanto smgelo comentarista de artistas e agregados

Q QUE Norminha nfio des-cobriu — ou sabe,, mas

¦fio quer dizer — é que elatom todo o direito de não1 acre-ditar no tom.

Direito constitucional, legiíti-mo, porque o Art. 141 de nossaCarta Magna, em seu S 7.°, ga-rante a liberdade de crença.

Direito, porque o tom já ébobagem há muito tempo, pa-ra. a grande maioria dos culto-res da samborreia botocuda, osquais também não efêem. porhipótese alguma, nessa históriade localização do som musicaldentro da «cala.

E direito, porque ela é Nor-minha B-ângnel.

18 POUCAS ytaaaa» «ueate tekfoaaram, cha-

mando minha atençfto para aspalavras da densa, respondo,apenas, eom o última ftem dasconsiderações, anteriores: ela temdireito a não acreditar no tom,porque se trata de NorminhaBènguel. E informo que a úní-ca alusão a êste antonense foi a.questão do salário, espionadapelos Francis Power de minha,vida.

A presença de Norminha no"indeo" de minha sala não mefaz pensar em tom. Longe demim tal pensamento! Não souhomem de idéias- absurdas.Quando ela aparece, meus olhosficam em festas. Minha sensibili-dade se derrete. Esta pobre ai-ma ganha bandeirinhas de pa-pe) e solta fogos de artifício, co-mo acontecia no pátio da Ma-triz que me batizou, em Vitó-ria ie Santo Anião, nos dias dopadroeiro. Eu corro até na ro-da-trigante. da qual ainda hojetenho medo.

Sinto orgulho danado por meconsiderar esteta. Não tomemestas notas, portanto, como res-posta on irritação por Normi-nha haver revelado de públicomeu salário. Eu não lhe escre-veria resposta, porque ela nãodisse nada contra mim. Não mexingou- Quem sou eu. paraNorminha me xingar! Além domais sempre que ela canta euolho.

Nunca a ouvi.

NA TELEVISÃO

______________* ». _-____________|_j -jM ce_to ^j^nista deitando

furacão sobre avitória do sr. Jâ-nio Quadro», di-zendo» ent seu- vespertino que "a vitória de Jénin é a vi-

tória do antlnaclonallsino cont ia os melão-; cias". Não sei se o problema do colunista; em pauta é de resenvolvimente mental1 re-;1 tardado (como diz um dos* artigos do Código; Penal) ou de um ingênuo útil aos homensji de má-íé, Eu prefiro- acreditar na segunda1 hipdtese. Portanto, tenha o dever de mos-

trar a ê.srr- colunista o qne e na realidadeNacionalismo. Sei qne èfe aprenderia maisse tivesse Md» os discurso do deputado ETóiDutra sobre o' assunto — discursos arplau-(fidos por homens respeitáveis da UDN, talcomo Pedro Aleixo, SeHm Dórla, João Men-des e outros. Acontece qne para o cofunista enr pauta e os leitores* dò seu vespertino. ,muitas vazes ignorantes crentes, eu possodar aala sobre o tema.

* * *NACIONALISMO é urn: estado de cons-

ciência cívica. Na_i»naMsrno é um estadode paU-iotisn-uD atuante. Woodrow Wilson»,um. dos, maioj-es presidenües dos "States"aEirraava que "o povo* que entre as suasriquezas naturais para outros povos expto-L-anenn,. demonstra ser desfibrado e com ten»dèneias à escravatura. Jesus fio o maiorNacionalista de todos os tempos. Lutou, coutra a opressão que os- patrícios romanos itnripuseram ao seu povo e, diante dos sinédríos.de Jerusalém, que o condenaram à raoitedeclarou: "Eu soi» o Reli dos Judens". Todos os. grandes hotnei_- da história (não éestória não» meu, caro^ colunista,, é história)foram nacionalistas extremados, pois- sempre lutaram contra o- poder da corrupção'do. ouro que, em todas aa. épocas, pode dôbrar a consciência dos fracos e perverter osentimento cívico, dos ambiciosos. Desde a>reais alta antigüidade,, onde encontuamos,Hermes e Trisroegista, lutando pela garantia das tribos egípcias, contra as tribos es-trangeiras, até o nosso tempo,, onde encontra-mos a figura fabulosa-, de Ghandi (será queèle é "melancia"?},

que através do seu ex-..treinado nacionalismo, conseguiu libertar aíndia e integra-la na Commonwealth. brita-nica, como um povo livre. O próprio Rooklfeler, atualmente o "rei do tronst do pe-tróleo" conseguiu com suas titades marcan-

temente naaioiaaKslíafi, expulsar em meadosdo século' passado» os "traust" europeus, tor-nnn__. o» seu país; a potência quu hoj,é é res-peitada em todo o mundo. Nacionalismo éenfim', sentimento de amor * terra. IDa*'.ser ensinado nas escolas; corno awtigarnent?se aprendia instrução morar e ctíc*i E seser NacoinaKLsta é ser "melanci-i" então'eusou um, "melancia"'.

* * #POR hoje tf só: "Na Revftsa d_ Socie-dade", tenho uma fileira de- s-r* - aar_vocês (Tchau). ^

tt Como começode c o n v e r s a,

urna històrinhaque vem contadapela agéneia tele-gráfica Ansa. Em

, Kernville, cidadeda CàWÓnaia, a senliora Lorraine Aachedo foiapanhada ent flafrante, quando, do seu auto-íarióveí,, atirava detritos na via. pública. Levadaà presença do juiz, dona Lorraine explicou

mas não justificou. E, como conseqüência, foicondenada a recolher, durante seis horas pordia até encher onze sacolas de marujo, tocWso» detritos, que encontrasse ná rua. Mas, com»jKernville é uma cidade extremamente limpacalcula-se que a ré levará una seis. meses paracumprir a pena O que»,, alias,, é muito htm fei-to| Quem mandou dona Lorraine não viver noRio de Janeiro? Rapidamente, encheria ossacos.

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Esta morena dos diabos (Marzi Moreira)'que também è Nacionalista,, foi escolhidanum tumultuado' concurso "Rainha da Prima-vera". Na "Revüta da Sociedade", apresentopara vocês os principais acontecimentos so-ciais, do Brasil e do Mundo

í CANAL i: 11,(15 - MaxIÃntíia;12,(15 - Bailei; 12,15 - Feira de

;. Livros; )Z,3l). - Clube do guri;, 13,35 - Musau dc Fatatiol.; 14.00Vcspcrar Inlantil; 15.UU; - Rc.

portasi-ns «purlivas.; 17,35, -*tiinkaiia"r l«,35 - Buliciie ln-ianiil; H>,(Jü — Musical-. 19,35Reportagem; 20,00 _ Avcntu-ras dc Rim-tím-iim; 20,30 - JucáChaves; 21,3(1 - Show; 21,50 -Resenha Espottriva; 22,30- lüíiasc imagens; 23,25 — PanoramaPfcm-ame ricano t.

CANAL 9: 12,00 - Venha agnt-dai conosco; 13,10 — IV „ co-média; 13,40. - Jornada esforti-va; 17,45 - Variedades; 18,30Ciiquinha; W.I15 - Hislórias ',do Pai Joáo; 19,30 _ Elza La- '!ranjeiras; 19,55 - As Figuras da

'ISemana; 20,35 - Resenha Espor- ','tiva; 21,15 - Canção ítiriran-r; \:21,55 - TV de Aventuras; 23.00

'Dedo» Versáteis; 23,40 — Te- ! Jle-Temas. '!

CANAL. »

^y»##»»>-»»<s»»#^#>#.»>»# P0m*m*m*m»0mim}mvmmm*mmmmi

g| Seguiram para Nova íoiijue, carno participante

do "show" brasileiro qufe seráapresentado, a partir dn pru-ximo dia tres»,, no» Rádio CityMusic-Hall, os artistas NelsonGonçalves, Salomé Parísio, r>Conjunto Farroupilha, Joana.Moura, Suara do. Panduira. esua Escola de' Sarei i e capoeiras da Bahia. íka Soares; de-sisthi de ser Mis» Café a, noseu» lugar, embarcou a moçaNeide Munfcs Flreire, de tnod-tos coquetéis. O "chow" bra-sileiro do Rádio City Music»Hall contará também cora oconcurso — exigência traba-lhist_ e outras. e*íigências —de 62 artistas noittle-amerieai-nos, imeluindose a» 36 famo»sas "rockettes-", uma espéciedas "fredettes" d* Paulo Gr_-cindo... A produção é deLèon LeonidoH, cavallieiroque veio a estas plagas sele-cionar os elementos botoeudos,e decepcionou pretensas, es-trêias já de malas prontas.

ma Está nas bancas o nume-

ro de aniversário da. re-vista "Chuvisco'' e está nasnrãoa de Mister Eco» um exem-plar por nímía gentileaa dosseus editores. Mfrtes Para-nhos, responsável pela exce-lência dos. quitutes do Le Pe-tit Club^. que assina un_t se-Ção de culinária!, senteneia:"O tempero é» para a coaiidacomo o perfume é para a mu-lher". Tem. razão Mirtes Pa-ranhos. Ontem mesmo MisterEco encontrou uma senhoravkwelmente sem saL enquanto que o cheiro da fripdeirade siris do Mestre Jonino erade se o colocar em frasqui-nhos..

"Festival'de Música

Bi ttrasiieira

CANAL IS: W,00 _ MedfcÉur \pela IV; 10,30 - Cinelandia ma- \tlnai.;, UJJU _ Aventuras» sub- >',marmas,- 11,45 - 'featrlnfto

ro» !lleleco, 12,15 - Caixa de «gre. I

,; dos, 12,50 - Chariie Chan; 13,20 |;; - l-assic; 13» - laide espor-;. tiva, V8.15 _ acerte no domihó; l|.: W.0U - Musical;. 1S.3U - Zorro- >!; 2o,oo _ rv-piik,- 20,30 - Fbiln,; das Mercearias; 21,35 - TV-Rio; Rinpn»; 23^ - ComenMno pc.! iítico. r

SfcX-UNOA-FKlR,» *CANAL í*: 13,ÜU ~ Meio-dia3*» - Na meneo opiuiâtr; 13,1» fc

13,31)

^ ORQUESTRA Sinfônica Brasr-leira sob *o- patroeinio. do Mi-

nitério da Edncai--ão e Cultura,realiiará,. hofe-, dòmingOi. dia 9,às 10,80» horas da,.manhã,, no» lea-ta*o Mumerpat do Rio de Janeiro,,o 8.° roncèrto- da Série Na-rional.

ü' programa constará de um "Festival de Música Brasileira"e as obras escolhidas são de autoria do grande compositorbrasileiro Camargo Guarnieri que será tambem o regente.O programa está assim organizado: 2 Ponteios n°s. 3é e 45;Choro para clarineta e orquestra — solista Limnardo Rtghi;Crora para violino e orquestra — solista Maria Vischia eChÔro para piano, e orquestra — solista Isabel Monrão. Aví-samos ao distinto rmblico que a entrada será franca.

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16,05Filmoteca; 17,00

ItinerárioDELA TV-Continental, ama-

nhã, às 22,40, o prof.Miécio de Araújo Jorge Hon-kitis estará estreando o progra-ma "Conversando eom os Pais".

- No dfa 16 de novembro,a equipe de Carlos Alberto lan-cará. peta TV-Sio. o "Big Showdo Lar", grande programa, doqual participarão César Ladei-ra, Luís Jatobá. Heron Domin-gues, Panlo Roberto, OsvaldoSarpentelli e outros. Entre osprodutores, Haroldo Barbosa eChire Anisio. Também CarlosThiré dirigirá alguns programas.A'ém de várias atrações, tere-mns a volta do "Preto no Bran-*<*>"¦ • — Jair Martin» seríi odiretor-artístk-o da Rádio May-rink Veiga, segundo se informa,devendo assumir o cargo aindanesta primeira quinzena de ou-tubro Excelente escolha da di-reção das Emissoras Associadas.

— No dia 17 de novembro,Sírino Brito comemorará o quar-to "aniversário de seu "GrandeTeatro", na TV-Tupi. Encenaráuma adaptação de "Terras doSem Fim", de Jorge Amado,com a particioaçSo de mais dc•400 pessoas. • — Seguiu parao Recife uma caravana de artis-tas das Associadas, a fim de par-ticipat das festividades do ani-ver**ário da Rádio Chibe dePernambuco. Entre os escnün*.dos. losé Tobias e Gilvan Cha-ves. filhos da terra. • — F "AFavcrita". de Donizetti. será aóper» completa de hoje. às 17horas, na Rádio Ministério daEducação e Cultura.

;: cv!;; Um;. - Clube do disco; [3,30 - f& Í11

le-espertrao; 14.00 - Nc-eía,- MJO ** - Senado: 15.00 _ Boo-tarte; \Colígio do ar: 16,35 - iSessão das 5; .WJXl — U mundo é da crumça; '

ll>,30 - Encontro com a priuu- »ilha. 1S.UU - Aventuras do Capi- \\tâu Estréia; IUJ5 — Musical; \20,00 - Repórter, fcsso; _ JS - '!TV de Romance; 20.3U — Ari,

'',21,30 - interpol Ciamando; 22J0 \\— Grande Teatro e Reportagem. ''

CANAL 9: I8,uu _ Clube dos ''.«niigoa i»35 - O Escorpião; !|

4 19,00 - IV de Onnquedo; 19,411 ['1 - üssa Mann; 19,45 - fele- ?% esportes; 2(1,05 - Música t ma-

'!

y nequinu 2OJ0 - Agostinho dos ',]

% Santos; 21,3*3» — Seu Grande Mo- I1j

mento; 22.15 - A Grande Carla- ;> da 22,40 — Conversando cora os !í pats; 23,00 - Comandos Conti- ',¦i nenlal; 23,50 — Janela aberta. ]? CANAL B: 16,00 _ o munde ',i lemiiimo; 16,55 - Kio cinco para '

J as etnco; 18,00 - Uesíile "Futu- 'j re Maman"; 1KJ0 - Desenhos !|* animados; 19,00 — Circo do ;»J Arrclin. 19.45 - Corresponden-

'>'

le; 20,00 - Jim das Sehas; !|20,35 - PRK30; OljOS - Ncdte \\>'

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S 20,35 -l de gnla;

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Pa_lo Casais vai tocarem Nova Iorque

MA próxima têrça-efira, perante." um pequeno auditório dc con-

vkliulos iva reudência do casal Da-víd Rockcfelltr, em No^va lorqiie,Pablo Casais dará um concerto des-tinado a angariar fundos para oconcurso internacicrunl dc violon-ceio que se realizará no Israel, emsetembro de 1961, sob o patrocínio«fa Ftmtfação- Cultural Estados Uni-dos-Israel.

Excetuando-se um »concêrtb nasede da ONU, a 24 de outubro de195ff, o grande violoncelista — queconta, atualmente, 83 anos — nãotoca em Nova Iorque desde 1938.Radicado cm Porto .Ríí*q, esteve nosEstados Unidos duas vezes, emprincípios deste ano, para dar au-Ias na Califórnia e no Vermont.

O.s convites para o concerto dapróxima semana foram' enviadospor cinco conhecidos regentes deorquestras: Lconard Bernstein, Di-mitri Mitropoulos, Pierre Mon-teaux Charles Mttncli e BrunoWalter.

Do programa constarão um trioc nm '

quinteto. No primeiro, Pa-blo Casais terá a colaboração dopianista Micczyslaw Horszow.sk iconhecido no Brasil como MiécioHorszowski) e do violinista Alexan-der Schneider; no segundo, Casaistocará com o Quarteto de Buda-pest. Será êsse o terceiro certameinternacional de violoncelo pairo-cinado e dirigido por Casais; os an-teriores rcalizaram-se na França eno México.

Ko Rie o maestreGlauco Curiel

DELO jacto da Air France, che-gou, quinta-feira última, ao

aeroporto internacional do Galeão,diretamente da Itália, o ilustremaestro Glauco Curid que regerá

os espetáculos da temporada líricaoficial.

O maestro Glauco Curiel tornou-se beiw conhecida do nosso públi-co graças à sua excelente atuaçãona temporada lírica do cinquente-nário, no ano passado.

Crianças judias expõemem Francfort

OOB a denominação de "Aqui•j* não voam Borboletas", foi

inaugurada era Francfort uma ex-posição de desenhos de- crianças ju-dias qne estiveram no antigo cam-po de concentração de Theresiens-tadt. Pedagogos judaicos estimula-ram estas crianças — que entre1942 e 1944 passaramj por êsteenorme campo de trânsito, — adesenharem, a fira de que não per-dessem todas as ilusões sobre avida.

Cerca de 4.000 desenhos decrianças sobreviveram ao caos da-quela época e pertencem atualmen-te ao Museu Judaico, de Praga.

Estes desenhos, cm grande nume-ro se acham reunidos na recém-inaugurada exposição: mostram ailusão e a verdade, recordações davida livre, animais e plantas, per-sonagens dc contos de fadas e ins-talações do campo de concentra-ção. — (TF)

Leitor e escritorHE Cândido Mota Filho são as"Notas de um Constante Lei-tor". Pergunto-me: não somostodos nós, que escrevemos, cons-tantes leitores? Muitas vezes não;embora devêssemos ser. Só osgrandes talentos escrevem e não

lêem nunca. Assim mesmo não conseguem ocultar uma ououtra debilidade grave, produto dc sua ignorância dos livros.De minha parte chego a admirar mais os grandes leitoresque os escritores comuns; aqueles são reservas de saber quenão querem engrossar o número infinito dos que escrevem,do sque publicam, dos que entram na concorrência ilusóriadas letras. Não queâ.Tn ser "mais um". Percebem que suasidéias, por melhores que sejam, não conseguiriam convencerninguém; que os confrades dus letras e mesmo o público oacolheria bem até o dia em que não os contrariasse. Porisso calam. Eles, que teriam mais a dizer do que muitos profissionais da pena. Mudos permanecem a vida toda. Vãopara debaixo da terra sem que o mundo saiba o que pensa-iam disso e daquilo. E que importância tem, no balanço fi-nal, que o mundo haja ignorado seus pensamentos?

vês- de militància crítica na im-prensa. O Modernismo não podeser historhdo sem a presença dele,como nâo pode ser historiado omi-tindo-se os dois Andradcs, Menottidei Picchia, sobretudo o Menotticronista da época. Mário da SilvaBrito cita-o e transcreve-o inúmeras\ê/cs no primeiro voume publi-c-.tdo dc sua "História do Moder-niiino Brasileiro", e não a deixa-rá ccitümente de fora nos demais.

Tendo participado da Semana dcArte Moderna e do Movimento

O escritor Cândido Mota Filhoé "mais" constante leitor que mui-tos de nós: lê mais do que escre-ve. Longe de ser um grafomaníacoou um grafocêntrico, tem produzidoliterária mente pouco. Divide suasatenções pela cátedra, a magistra-tura e as letras. As letras menos so-licitantes dele que a magistraturae .-» cátedra. Nem por isso inferior/-»..ic*as diante rias outras. Pois nin-guém contribuiu mais ativamentepara a consolidação do Modernis-mo que Cândido Mota Filho, atra-

Verdc-Amarclo, escrito regularraen-te rodapés no "Correio Paulista-no" e por mais de vinte anos as"Notas de um Constante Leitor"nos "Diários Associados", sua ati-vidade nas letras não precisa incor-porar-se ao ritmo acelerado da demuitos confrades seus. Seu nomeseria sempre lembrado, mesmo selhe finasse o gosto da literatura.Não como o de um escritor excep-cional, mas de um escritor indis-pcniàveL Desses que alimentam afornalha de uma corrente de idéias,sem os quais as idéias nâo sairiamda sala onde são concebidas.

Um pouco da experiência de es-critor e animador do Modernismoestá nessas "Notas de um Constan-"te

Leitor** (Edftôra Martins), emforma de reminiscências, palestrase ensaios. Não vou comentar teusconceitos sõbie Erasmo, Renan,Freud, Nietachc. Spengle, Papini.Farias Brito, Calógcras, Nabuco,Capistrano, Eduardo Prado, Afrâ-nio Peixoto, Mário de Andrade,tampouco sobre a participação dointelectual na politica, a literaturacomo filosofia da vida, os proble-mas da inquietação moderna. Pá-ginas de humanista, não apenas debeletrista, e criticáveis como quais-quer outras. Quis chamar atençãopara a obra, lembrando quem é oautor. Sem intuito de crítica dovariadíssimo conteúdo — o que ae-ria temerário e mesmo despropo-sitado fazer nos estreitos limites deum artigo de jornal. — RENATOJOBIM.

Jim Barbosa, da Comissão Artística do Teatro Municipal doRio de Janeiro, com o maestro Glauco Curiel, por ocasião desua chegada à esta capital

FAZEM ANÍ» AMANHA:SENHORES:Prof. Sebastião Barbosa da Silva,

funcionário do IBGE; ministroEdmundo Machado Filho; briga-deira Ivo Borges; Arnaldo Parisot;João Francisco Tenda: EuranipioPereira de Castro; Ulisses de Car-valho; Almir de Gouvea Gadelha;Ademar Ferreira Lima; Casemirode Sousa Otíveira, Antônio DiasBeltrão; Daniel José Fontoura;Amadeu Medeiros; Eular CostaVidigal; Ari Torres Guimarães;Paulo José Azevedo: Cid da CostaGuimarães; Gabriel Antunes de Lu-na; prof. José Vicente de Sousa;Ismael da Silva Couto; Ranulfo do.Amaral e Moisés Mota FBbo.

SENHORAS:Maria Amélia de Almeida; Ro-

sária Acosta Bentosi; Maria Naza-ret Canelier Palange; Lucília Pintode Carvalho e Edite Mota.NASCIMENTOS

Osiris — filho do casal cap. Or-lando Nunes Figueira-Rurh Figuei-ra.

ASSOCIAÇÕESEm sua última reunião, elegeu a

Academia Nacional de Medicina oprof. Qóvis Salgado seu sovomembro titular. O recém-eleito Aca-dênwco, nome de projeção nos cen-tros médicos sul-americanos, é pro-fessor catedrático da Faculdade deFcdicina da Universidade de Mi-nas Gerais e ex-ministro da Educa-çio do atual governo.EXPOSIÇÕES

Sob os auspícios do MEC e doServiço de Proteção aos Índios, apintora argentina Ofélia Queirogade Roveda está realizando, até odia 14 do corrente, uma ejtposiçãode seus trabalhos — obra inspirada,em lendas guaranis e religião gua-rani precolombiana — nos salõesdo Ministério da Educação e Cul-

tura.

1853 — Nasce, em Campos, Josédo Patrocínio.

18*7 — Morre, no Rio de Janeiro,Jovita Alves Feitosa.

1868 — riiauguração do serviço debondes no Rio de Janeiro.

1884 — Inauguração, no Rio deJaneiro, do l." trecho doE. F. Corcovado, compre-endemlo entre as estaçõesde Cossnc Velho e Painei-nrs.

1891 — Nasce, em Aracaju, Ja-ckon Figueiredo.

1895 — Nasce, em S. Paulo, MS-rio de Andrade.

ANIVERSÁRIOSFAZEM ANOS HOJE:SENHORES:José- Pessoa de Queiroz; Lúcia-

no Marins Júnior; prof. Rui Goia-na; Jorge Teixeira Gouvea; A. Fer-reira Lima; Isnard Teixeira; Ru-bens Martins do Nascimento; Dio-nísio Moura; Edgar da Silva Men-des; Ismael Teixeira; Ademar Fer-reira Lima; Jorge Keorm, m»édico;Homero Soares da Rosa; ValterOberlander.

SENHORAS:Corrsucio Cunha Duarte; Mane-

ta Dias; Dtilcinéa Loureiro Teixei-ra; Noêmia Corrêa Prado; Laudí-mia Sousa Mesquita; professoraStela Aboim e Adélta Leitão.

MENINOS:Marcus Vinícius — Faz anos

hoje o jovem Marcus Vinícius Vai-verde, filho do casal Zclio Valver-de. O aniversariante, pelas suas be-Ias qualidades morais, pela sua in-tcligência, dispõe de uma vasta ro-da de amigos que, junto aos dosseus dignos pais, festejarão a datacom o apreço que de todos me-rece Marcus Vinícius.

ffl_íl»I r" iàf '*Pc_**»A_p—UtLw—_>_¦¦ _H H• • • •WiSialllI -"—fil ¦ ii_^_T«TlT_ir_»_a^ HF_t_P^_t

*"^m*h* _^-~a^-__> v_9_H-h ^*^^<-W_r^^ -_k. % \ _^_l bbE_iIH

IwiHWW— _^_2^___-JWr —BfaMr^****—»^— V*l_l

Remessa de livros; Rua Voluntá-rios da Pátria, 389, apto. 710.

NOVA FROTA A SERVIÇO DAS LINHASRio • Cachoeiro Vitória e Guarapari

VIAÇÃO IftPEMIRÍM LTDA.NOVO HORÁRIO*.

RIO.VITORIA: 5.40 - ?.« - 19 _ »J3JU horasVTTt>RIA.RrO: 6.15 - 9 - 18 - 19 -21 horas810 CACHOEIRO: 7 - 20.20 horasCACHOEIRO-RIO: 6,15 - 21.15 horas

NITERÓ1.CACHOE1RO: 6.30 — 31,30 horaaCACHOEIRO.N1TER6I: 6.15 - 15 00 horas

BI Muito comentado, • jus-tamente, o progresso ar

tíatico que Rosângela Marcaidemonstra era "Feati«al"vo» "show" do Night and D»y.Rosângela diz bem, tem boafigura em cena, canta sem pro-Tocar distúrhio» auditivo»,, ea-.í"-*.:., possui tõrias as farra-raterit,-»?. para m firmar «unovedeta de primeira linha.

B Já isto é muite» grave: ajogador brasileira <e fu-

tebol Canário, que se encon-tra na Espanha, assim se ex-prensou a uma agência tale-gráfica sobre a belettriutaGuiomar do Didi, que esti co*>tando — via Carlos* Renato— as suas memórias madrile-nhas num vespertino cariocae procurando, josfieiar o fra-casso do E>idi da Guiomar noReal Madrid: "A esposa deDi Stefano esteve para daruma surra na Gulomar e, porisso, ela deixou de assistir aosjogos do Real. Sua conduta nocampo era de verdadeiro "mo-leque" e quando oa toreedo-res locais não aplaudiam o"seu homem", ela lhes atira-va garrafas vazias". Caramba,caracoles.

t

.53Q O sr. Pontes Fidedignas

informa que: a) O Drinkfoi comprado por uma capita-lista desta praça; b) O Drinkserá reformado,, a cozinha ea adega serão instaladas nosub-solo, o» seu saião ser$ am-pfiado, para» isso foram eom-pradas também as duas iojasvizinhas;, e) Djalma Ferreiracontinuará sócio do Drink pérmais dois anos e sem capital;e> d) pelo excelente negócioque fêz, Djalma Ferreira per-manece positivamente de fa-ce voltada para a Jua.

m

Q Paulo "Petópidas Graciu-

do» vai introduzir bossa,nova no Fred's. Considerandoa impraticabilidade, sem» fe-rir a elegância, do garfo e dotalher no trato público da ga-leto; considerando que, quemdispensa o» talher, fica expôs-to a um festival de gordura;considerando que a "lavanda',náo poucas vêaes, provoca si-tuações vexaminosas pela auasemelhança com um prato desopa; Paulo Pelópidas Gracin-do*resorvetr e vai patentear o"Galeto de Luvas", fato é: asluvas, de plástica esterilizado,serão para proteger os gsda-nhos do paciente.

m O "crwiner-" BTrltinho. desucesso galopam» com a

sen primeiro» "I«__-pla-y" «j.ri homenageado quarta-feirapróxima com um» jmtar, peloHavar, em companhia do com-posítor Luis Antônio, outraoste está de tola branca. Motk-voe m samba Mulher dc Trir*.ta", criada pelai primeiro •composto pelo segando sob a •influência de Honoré dè Bal-zac, foi o preferido pelos fre-queataderes do bar de Jovina* Mathias, durante o- mês deag-Satàí

D. 'a.

Amporito e uma belaportenha de 1 metro e 80

de altura, que está mostrando"todos?*' os seus respeitáveisdocumentos' na revista "B' Xi-que-xique na Pbfioxó". O sr.Barrete Pinto, como sabeis. émuito baixinho. Muito mes-mo. Quando Ampaarito entrouna "buste" cem o ar. BarretoPinto pendurado» no braço,desenhou-se a paisagem grâft-ca dn ponto-e-vírgüla.

9No mais, a vinte e três

d» corrente, DMA BO-SA PARA DOLORES.

A NOTA DA NOITE

-¦-¦¦-¦¦ "' '¦¦¦¦:'- '¦¦¦¦¦ ¦¦¦¦->:t".yi

Ajntparito. Vm "ponto" na"boite". AHás, um "grande"

ponto

Viaje hoje e façanegócios amanhã

1JOJE, 9-19-1960 (doaüngoi — Po-de viajar, aceitar convites e pen-sar nos problemas- sóbre a família

Nas corridas do Hipódromo da Gá-vea as pontas: 1, 2, 2 e 5 são asfavoritas e as duplas: H, 12, 13m 111 iok.i - '- -""'< e-J? **, mafa Prováveis. Am»*rhã.

$3mm?âmmmm%F- ~

« £!£ ** mtmM * «*"ACONTECEBA HOJE E AMANHA AO LEITOR-

,„mS25_fm^e ?* Pws*i»«-*<te» ««ms ou nào de hoje e araaoimcom horas e números promissores para oa eleitoresW-iSeVnquaisquer dia, más e ano nos períodos abaixo: -m*-*** en

ENTRE 23 DS DEZEMBRO B20 DE JANEIRO

As incertesas e hesitaçõesque atormentam o seu pensa-mento. criando insaMsfaçéo mdeserções de amigos, tomarãooutros caminhos com melhoresdesígnios a partir de hoje pelamanha. Procure estar só e me-ditar sóbre a sua missão. 12, 14e 17; 28, 39 e 84 (horas e nú-meros).

Êxitos nos negócios e felixnos amores. 3, 7 e 21; 59, 78 e82 (horas e números).

ENTRE 21 D E JANEIRO E18 DE FEVEREIRO

Desfavorabilidades r u s g a sconjugai» e nervosismo. A tar-de e a noite. 17, 18 e 23; 34, 35e 45 (horas e números).

Novas expectativas, des»-nlmo pela manha; a tarde serámais favoráveis. 14, 15 e 17; 22,23 e 24 (horas e números).

ENTRE 19 DE FEVEREIRO E20 DE MARÇO

Volubilldade anseios de eoi-sas impossíveis. 2, 3 e (; 11, 21e 23 (horas e números).' — Indolência, amor ao pra-zer e conhecimentos desagrada-vels. 3, 4 e 5; 12, 22 e 32 (horase números).

ENTRE 21 DE MARÇO B 29DE .--BRIL

Facilidades nos amores en-contros feitos e novas amiza-des. 1, 2 e 16; 37, 38 e 43 (horase números).

—- Indisposição orgânica, mal-estar e negócios perlclitantes.T9. 20 e 22; 16, M e 8 (horas enúmeros).

ENTRE 21 DE ABRIL E 30 DEMAIO

Espirito devotado, alegria eencontros agradáveis. 14, 16 e18: 13, 22 e 34 (horas e nume-ros).

Facilidades nos negócioscientíficos e em organlsaçõesde grande vulto. 15. 17 e 19; 34,44 e 64 (horas e números).

ENTRE 21 DE MAIO E 21 DEJUNHO

Rusgas domésticas e compli-cações sentimentais. ié, 17 e16; 61, 71 e 91 (horas e nume-ros).

Evitando dissenções nomeio em que vive. se organl-zando poderá realizar grandescoisas e consolidar a sua posi-

çao estremecida. Os êxitos e asconquistas em relação ao sexooposto serão *-erl_icados 29. 30« 31; U. 12 e 13 t horas e nú-meros>.

BNTRE 22 DB JUNHO S 2222 D« JWBO

Paixões altivas e ínflexibüi-dade de caráter. 8, » e 10; 37,3* e 35» (horas e números).Negócios feliees com ml-Htmes e Juristas. Entendimen-tos e novos rumos. 14, 15 e 16;23, 24 e 34 (horas e números).

WTRE 23 DE JULHO E MDE AOâtBTO

, .Chances sociais e boas possl-billdades para encetar nego-cios para o futuro. 7, 9 e 16; 25.27 e 34 (horas e números'.Dissabores, contradições «pequenos preJttÍKw. 8, 10 e 12;44, 46 e 57 (horas e números).

ENTRE 24 DE AGOSTO E «DE SETEMBRO

Boa atuacã.i com o outro *e-xo, principam-tente à tarde. 15,18 e 17; 33, 34 e 35 thoras «números).

Habilidade, disposição ale-gue e conquistas acidentais. 17.18 e 19; 53, 54 e 63 (horas enúmeros).

ENTRE 23 DE SETEMBRO E22 DE OUTUBRO

Conquistas, sorte nos amofes.A tarde será francamente favo-rável. 8, 9 e 10: 44, 72 e 82(horas e n_meros*>.Pequenas nossibilidades;novas idéias, multa atividade epequenas realixac&es. 12. 13 «14; 21, 31 e 41 (horas e nú-meros).

ENTRE 23 DE OUTUBRO E31 DE NOVEMBRO

Êxitos nos nesâclos imobiliá-rios. 17.18 e 21: 23, 43 e 58 (ho-ras e números).

Impossibilitado de viajaroor questões alheias à sua von-tade. 17,19 e 24: 43, 83 e 97 iho-ras e número;*1'.

ENTRE 22 DK NOVEMBROE 19 DE DEXEMBRO

Sorte nos amores proibidos,mas deve evitar. 12. 14 e 17; 27.37 e 82 (horas e números).NSo hfisitf- em resolverDroblemas financeiros. 1!. 17 e23: 24, 28 e 37 (horas e nume-ros).

i

t*J*Jljy>J±Liu._>*_.—__. . — .1 i- - -.- ...,-.„.„.. j. . i4»lclJi).,i|-,ií..-í, /,»Hí t

A enxurrada continua: os "abacaxis*

ilvêm cf«* fora!

Á Bolha Assassinae "Garotas

sem LarIPÍS aí dois, sub-

produtos do ci-nema, duas' obrasin sigintifiie_.tr-tes- que Hfflll.y**_t_0--nos manda, sabi-do que o mercado

brasileiro continua aberto à invasão dos "aba-casís" de qualquer procedência, sem que seoponham bajrreiras à enxurrada de filmes* ín*qua-jfícáveis, produzidos, anualmeate alhures..

Efetivamente, "A bolha assassina" e "Garô-tas sem lar" se igualam, em ruindade, em idiu-tice, em estultfce. São duas fítinlias na reaiida-de a_»MO*d_b<:rii_ica, m_cebkla& euni n ._...;•. c: £c_-lhofas por plwtéras desavisadas-, ingenuamenteatraídas por uma propaganda mentirosa, se-nao*desonesta. No caso- de "A bolha assassina",falou-se multo em " terror", em "emoções for-tes'", lançai-amrse advertências aos cardíacos,,às pessoas de-sensibilidade dedicada ou er__o__-vãmente incontrotadas. Jái no segundo easoi, o«dus, " Garotas, «seira liar", as pulhlicidade ü_si__Jt_QÍÉJJajiüa. exibição- cte bustos, pernas, ciirras deamor, e folias carnais da chamada "juventu-áe .r_rr_sviad_."'.. 0 negócio surtiu,efeito: a pró-blico desavisadta lula as. salas que projetam- osclbis mx.nstrinl-os; c, ao se dar conta da espar-rela em que caiu,. proLTonape em assobios, gjir-galliadas e teclaunaçõus,. lamentando tardia-mente os seus e_ru_rei>rin_-08 cat_a._i_»Gk» para; os 1b-üads forros dos p rod tutores nortemimetricaní)--..

Naitrandò) tanto "A bolha assassÈn-f,* como"¦garôlias sem kvt-", dtias hfstQKiazinlias pet-üei-tamente imbecis, de um. rnáu-gôsta beiTanta*,.repulsivo e revoltante, tais "filmes." são.oi maissólido argumento da inadiável- nece.«js_d-_d<_' dese oporem barreimas à entrada livre ecri' nossopais de películas de nenhum interesse cuitii-ral ou de qualquer espécie.

Na. verdade, urge o esta&eledmn_n-_(í. ck umalegislação protecionást* para a exitiiç._k.i, ci-paede absorver sub-produtor de várias proceden-cias,, en. franco prejuízo da. produção, nacio-nal, coibeada em posição desfavorável dian_cdo mercado superlotado p©_r concoarentes po*derose».

Afinal de contas há neste país um Serviçode Censura eacarregatitc. de julgar os filmes, es-trai-geiro-s: e nacionais par» esibição em> tekr.-t-àao brasileiro. E' verdade que tal Serviçocontinua no Ministério errado, no caso o daJustiça. Seu lugar adequado seria no Ministé-rio da Educação' e Cultura, como aliáír se ín*tentou: semi êxito há certo tempo. De qualquerforma, cutEctpíff aos senhores censores a apre-ciação cias películas que já. enrtTarn em no.ssopois com, uma taxação irrisória, o- que consti-fui rarissirna exceção* em tocib-o mundo. Comoaceitar qjute filmes como- os que nos ocupamoshoje tenham obtido certificado liberatório da-qjuela, repartição governamental? O sr. chefeda, Censura,, ao invés cte pnocessaar críticos deci-K-i-ia pêlo simples fato cle haverem e_ni<.idosua opiim'iãa sôfore o Sei-viço que dirige, bemqu«.»- poderia estabelecer novos cri<téribs maisseveros de- jutgam-ento, impondo condições eob.staculizandb a exibição cie filmes de proce-dencia estrangeira, num esforço de elevaçãoe seleção qualitativa das- obras apresentadasem nossas salas de espetáculos.

Cremos que- nossa opinião é clara e taxa-Diva! "A bolha assassitia" e "Garotas sem lSam"são obras inquaKíieáivers, ete um grotesco- irte-narrá\;el,, contundente e absoluto. Figurarãoseguramuente como as piores fitas exibida-s nesrtacid-tde neste ano da graça de mil, riovecén-tosr e' sessenta.. Nenhutrcia. eofunai ürrasillfei-separa- êfós,, o que quer disser:: estão- ataic-Q. dequalquer classificação.

ÍJ mil caminhões jáproduzidos pela FNM

SAIU das linhas dc montagem daSúhiiaz Nacional de Motores o ca*ininliüo número IS mil, modelo•••MM D-l 1.000, com um: índice de na*donat-zaçüo superior a 80°-u. Essaconquista dos pioneiros da indústriaautomobilística nacional fo. marcadacam uma solenidade simples,' sendoo ctiuiinhão 15 mili batizado- "pelo

"Tio Veríssimo", opciário-padrão de 7.3 anos- de idade, que viu nos»ces a F.N.M., cai 1942, e. trabalhou do S_" caminhão ao _5 mH.

O- operariado da F.N.M. esteve- presente & solenidade de Iança«-íTientO' cto caminltâoi 15 mil, homenageando' Veníssi-W». Couseià daiSilva, mestre de carpíntaria, Muitos d.les, também da época defundação da éthprôsa e que iniciaram suas atividades nau monta-gem e fabricação de pittjus de motores dc aviões,, de, afer-çãp' me-ticulosa,, são! hoje os, responsáveis pela justeza e perfeição dos vet-culos pradUzidbs pela. F.FJ.M. ¦ ,\

Fartiefpaçãt aos lucras

Américo venceu.(Conclus.o (Ia .! pag.>

defesa do América ficouau Hienas desguarnecida .

A Pá-brica l-tácionaT de. Mo-líores, por tr tro íacto',, além de•T-rapor-elór-a'!-' aos operámlos; aparticipação, nos lucros dai em-presa e dispensar toda. o assis*-tésaeia médica e «social ás suasfamílias, mantém escolas paraos seus fil-ioB, a flnv de- qüe elessejam os continuadores dia. téc-nica de elevado gabarito, res-ponsável pelo desenvolvímealodia indústria automobilísticapioneira do Bra.siT.

__S_-_-CIFICAÇõ--SDe modo a. atender às. ne_es-

sUiades dos twansportaidore.. decargas, a P. N. M.« vem p_Qdii-«silício, camiinbõe.. de 4,40ti_ e4,80m entre eixos,, com as se-guintes variantes: 3,40m entoe.eixos, para cavalo mecânico ebasculante: 4,00m- entre eixos,chassi» normal, próprio para

reboque; 4í,iQ< entre* eixos, chás-sis longo e, finalmente, 4,at3mentre etaos, chassis: «juper-lbrtgo,para cargas volumosas; Estátambém em franca produção,o automóvel' irç,fl__-__--Kv mo-dê-H" JK.

NOVA SEDEPor outro motivo da lnaugu-

ra.-So de seus novos escritórios,a Verolmc da Brasil ofereceuum coquetel ao qual compare-ceram, além dos senhores A. L.K. Rambonnet e Thomas Rti^* sl-ik„ respectivamente Repre-senflaiite' Ceral. e- alto- funolo-nârio da Verolme tTnited Sbip-yards tf o almirante Artur O.Saldanha da Gama, vice-presl-dente da Verolme do Brasi!, ai-tó» autoíidarfies civis e mlllta-res.

maisos dianteiros da Português» pu-deram penetrar facilmente emalgumas v_*z__i.

Tivesse a Portuguesa um cen-tro-avante com características degoleador poderia ter marcado pe-Ia menos um goal', mas Wellis,Pinheiro e Mà-tio, nfio« souberam,aprovcití-laa, A rigDC, semi cíui-tar com Djalma cm tfrande tarde,a defesa do América foi somenteWilson Santos e Pompeia.

N-i lnicloi do, segundo, tempoPortuguesa esqueceu-se da suaprecaução defensiva, què lhe va-leu terminar a primeiro tempopor 0x01, e partiu para', o: ataque,facili.ondò o trabalho dos ata-cantes americanos. O primeirogoal do América, marcado porJofio Carlos, nasceu de outro dos-cuidb da- defesa da Portluguês»que permitiu ao meia entrar porentre vários defensores « apro-veitar, com um chute forte, umarebat da de Wagner de, uma bolaichutada por C&lazans.

A renda foi de CrS 104.280,00a o juiz, Frederico Lopes, teveatuação regular.

QUADROSAiiiiérlcai — Pompeia; Jorge,

Djalmn, Wilson Santos e Ivan;Amaro e Jão Carlos; Calazans,Antorrinlioi Quarentinhai e Nilo.

Portuguesa — Wagner: Flodoal-do, Gagüano, Wilson, a- Tião; An-tdnio e Hélio; Wellis, Pthhero,Lido e Maribi

Madurei-ia.-— Silas; Situm. Sal-vador, Apel (Omena) e Déoio;Neifeinho e Nair; Paulinho, ZéHenrique, Azumir e Osvaldo.

Canto do Rio — Eiranz;. Lu-eann, Almir, I.éslo e Floriano;

1 Mário* e Ferreira; CéTio, Fernan-do, Zequinha e Jairo.

~" , Domingo, 9 de outubro de T960 —• DC — 'T

E L-M-?iri«i«Hüüua;«!_!-¦>•¦ ¦-¦• j|aagfl_«iaÉfaiMnSl.flEtccgizj Ht¦ «iTPTal Z4 6ftlOHVCPA..il0.0t«r8ty2DIAÍ í\

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< BAHIA PEDIRÁANUUÇÜ0

SAJlV.AOOR: —U» dirigenfes do. Espoirte Giube

BíiJ.ia \Hx>- envitir afíeiu. à EáderaçãtiBaiiuia, comi vistas ao TJ3., no sen»tUln de solicitar ai aaulaifüa de suauJ'.i.mi. pami-iu puiu campt-anata dacidade eoin-iai' o Ipiranga, na* qunll foiderrotado* por 4^3. Os. tricol-jiitis ale-

,gátui que nâo compareceu o represen-tante da entidade, para presidir - ojogo, bem« como o« juiz cometem ep-roí» quc prejudicaram, sun equipe.(SP-DC)..

Ftummemre

*"fln.«!itn+«i

o supirtmmCEARENSE

FORTALEZA [ —Terá andamento amanhã, no Está-

dio "Getulio Vargas."., nesla. capital,o supitrturao do« campeonato cearen-se, com a partida. en_re os quadrosdo Ferorviário e* do Calouros do- Ar.Como se sabe, o Fortaleza foi ocampeão do turno e o retiuno ter-mimi eapatado entre Usina Ceará,Aatériea, Ferroviiirio e Calouros doAr. O vencedor do superturuo, deci-dirá (wm o F-_-aI_7M, o tírnlo- máxi-mo da presente temporada. (SP-DC).

IPH.AH6A X GUARANISALVADOR —Na pirói-fma ^uarta-ieii»., o Guarani

vm comemorar seu aniversário defundação, e, para isso; raalíaará umfesfivnl esportivo, que contará comdiversos atraçftes, sendo a peleja defundo entre os quadros d0 Guarani edo Iipirang», quando os aurinegrosirão estrear sua. nov* alta direila,constituída dos peraManos VaWeci •Luciano. (SP-3X:)

CERTAME M PARAÍBAJOAO PESSOA -O campeonato paraibano terá prós-

seguimento amanha, com duas- par»tidas. Nesta capital, estarão compa»tindo no estádio "José Américo", osrepresentações do Estréia (lo Mar,campeão da cidade c do Campinense,dc Campina Grande, enquanto queem Campina Grande, o Paulistano receberá a visita do Auto Esporte. Sãodois confrontos de boa desenvoltura.(SP-DC).

Boxe na TV(Conclusão da 9; pág-.)

O PROGRAMASão estas as lutas programa-

das para o "TV-RIO RfNGCÃSSrO MUNIZ", a partir das21.45 horas de hoje:

t." — Penas — Amadeu Pe-reira (São Cristóvão) x SeverinoMoura t Vasco da Gama), emtrês assaltos;

2.* —¦ Mdo-Médios Ligeiros— Gideltro dos Santos (ForçasArmadas) x Wilton Rodrigues(Vasco da Gama), era três as-saltos;

3.1 — Meio-Médios, profissio-nais — Luís Soares da Silva (ca-rioca) x Percídfo Rocha (paulis-tal. em seis assaltos.

4.* — Meio-Pesados — Ge-raldo Gomes (carioca) x Renatode Moraes (paulista), em oitoassaltos.

Na reserva estão os amadoresSeverino Pereira, e Osvaldo _Xa-vier. médios-ligeiios do CássioMuniz e do Vasco da Gama.resrjectívametite.

(Conclusão i1n 9* pAg.)Bblevo, Munun J.ul-i e J*.rd;in;Cadinhos e Gerson:. Luís Cariüs,Henri.pic. Didu e Gcrniiuro.

S. CRISTÓVÃO — Orfandxi-,Nelson,, lienato, M^eiro» e Os-mindo; .-.zeitonu -• R-usso; Wilson;Geraldo, Expedito, e Olivar.

FLUMÍNENSE — Castilho: JairMarinho,. Pinheiro,, Clóvis e Altair,Edmilson e Paulinho-, . Maurinbo,VaUlok Telê e Escnrinhò..

; BANGU — tj.ljinajar-i;. Joel, Má-rio Titã,. Zózimo e, Nilton Santos;Élcio' e Válren: Zé Mariai, Bianchi-ni, Dorvnl1 e Bécioi

JUIZESSão os seguinties, os ju)_ss« para

os, :ogos« de hoje::1 fuirrincns. x, Bungu — Aírton

Vi. ín de Morais.1 liimertiio . São Ciislovão —

AU "rto- d-.i Gama Malcher.\ íisco _ Bonsucesso — Eunápio

de Queirós.

Portuguesa ..(Conclusão da 9S |__g.)

toada na cidade praiana, suacn-Irmã.,, a Portuguesa sa.-tls-ta, num "matei." em que os lu-sos da capital, terão que lutarmuito para manter seu pôslo.Q» pupi.oa de Nfcna e Ipoju-can. estão embalados comi a, go-lenda «sobre o Palmeira*?, ' en-quanto que a "briosa", lg;ual-mente derrotou., na semana emcurso, o América,, de Rio Preto,sendo, portanto, em seus do-mfnios, adversária duríssima.Catão Montex Jünior será ojuia.

MESMOS «UAI-BOSA Portuguesa manter., a mes-

ma formação oara a Luta deamanha, a mesmo aconteceu-do com a lusa praiana. Eis osquadros que jogarão;

PORTUGU3SSA DE DES-PORTOS — Félix: Nelson, Di-tão e Juths: Odorico e Vilela;Jair, Síltdo, Servilio, Ocimar eNilson.

PORTUGUESA SANTISTA— Aparecido: Alberto, Atiel-son e Alan: Jorge e Clóvis; Re-natinho, Norberto, Pacoti, ho-rico e- Valdo.

Teremos, ainda, oa seguintesencontros:

Taubaté sr, Ja'ma_tuara, Gua-rani x Noroeste, América xPorrte- Preta, XV de- Piracicabax Coríntians e Ferroviária xComercial.

MUCUS Dil ÜSMIAtaques de asma • bronquite ac*minam aua saúda* e «.nfraquecsm o-coração. Manduco' domina rápida»mente as crise», rc gulari-ando ¦reapii-açSo e garantindo um ion»tranq.uUo. <-«ade o pilmelr» dia.Compre Mendaco «Índia hoje;. Dfoaaacarandá è a sua maior proteçío-

§mneff&'&1EURWffldeMOITE — -M-niHUra m.-»-m-

íftiia histonia quc Mtfe»piaacorrrBCBraqiaiqiieP

. um^-íJw^iltnftd-rrapa!. keieza poética.''

OU ALMIR LOMWCllnic. VUHii-i, - 4ictndo ¦_.__•_•¦

US «.alu*. «11-403 - KguirtM«ouru. • <«li*i pela oianblL -

Marcar no*»* li-IK

Wm£\ {'S'»^^^^riFLí m ri^-B records WSÊ «VlB Hf^»nagaa»_fe IISéaiMáaj debilhe raf sa3m ~úmwSm\-'&.

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mmmwÊiBf$ÊmWE*^^^~ * ~ «¦".•«idoih u «nos

ztm+m^Ê mmL. ^^«mM wmmm^^^^— —r* ¦__ dc&<,__&¦ -_-_----. ,^m1^m ím^^^V" »..,. *_W_L-

I lUSMlHn._Ei_l___._K <f t ^^l_l _: í«_IHbm<31h _H V § ' ¦ I '_. *^l__ ^a^AÉLir _»\L• bllaW-BS._EHAHllni_l_l_l_l_H._IK^>^ .* ' ¦ IKiL^S BSBI ^H m r. .H M _^_ _4._i_i_l_i_flPlü_i_H i_i_WB r*^-Z3m. mnDIIHI r>H IHf '• __T- ^mm^^mmmw^^mm ^H H i m\ m±—mmmWmwm&M*TWrnmm-V\ » *<^j õ>* ¦»¦*--' «¦«¦ta»" «* .^H ^^^K« --»* . -i^^W^^Z im^H ^¦rD_r_wl_ll ^i_IH ^^k _L ._i_i_k_. ^bí^H ^¦nkL_L__S_LLI_Hil ^^ «-"^ «.a ___** ^_I ^^| ^B- '&È& & v

^^-'SPiilH 3v^H ^ÜL^_l_l_l_i_i_ll_i_i_i_l_l_l l_l_B^v 4»mI_L_.h s

-•ySf»ygJlM-lntgfí^T^^^^^rS^ríT^r^ rr^^m 1 W PREAAIOS DA ACADEMIA ' w\

KJPBi-^líB «w «K '¦"•fi'. «lucoi. _* * un^O^^^mr^Sr^^yl1 m.U Cff&^. I I I I tSrr/íS.WHaMeaSÊ wvwmcAMxr.- S*f «a '/43^t^3m^=^amt ¦jC*lTrr^' 1^^^ I D I I WftftJ *MflNHií m -MPfBl|W.|KB[M y, ^4m\ò^téCÍ l 1 *»c&-vptiNHD '-SSTIOfc PU^^fi

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^JtMÂWmEstado daGuanabara TEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO Direção da

Artístic. eComissão

Cultural

CABELO BRANCO?

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TEMPORADA LÍRICA OFICIALEstréia sexta-feira, dia 14, às 21 horas, com

MADAME BUTTERFLYÓpera em 3 atos, música de PUCCINI

Interpretação de JOJT KEtt (famosa cantora coreana), ENKO TEY (grande tenor italiano), SÍLVIO VIEIRA. GLORIA

QUÍIROZ, GUILHERME DAMIANO, ALVARANY SOI.ANO, HtLIO PAIVA, NINO CRlim, ERNESTO DE MARCO. LO-RETTA LACCS e ERAI.OO DE MARCO

ORQUESTRA e CORO DO TEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO Regência do Ilustre Maestro GLAUCO

CURIEL Reggia de ARMANDO ASSIS PACHECO Cenários de F. PAMPLONA

A preferência para VENDA CUMULATIVA de 4 espetáculos noturnos fB.i_tter.ly, 14: Tosca, 19; Faust, 22; e Assassinio naCatedral, 27) encerrou-se ontem, sábado. Os novos pretendentes serão atendidos nos dias 10 e 11, »té às 16 horas, sendo as

localidades restantes postas à venda

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Preços da Venda Cumulativa: Frisas e Camarotes: CrS Í44OO,0# — Poltronas e Balcões Nobres:Simples: Cr$ 1.440,00 — Galerias: CrÇ 720-.00 — Sêto incluso.

CrS 2.-00,90 Balcões

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.AKEr»A - 25-9912 — "O Lápis Sabi-do". Peça infantil de Sylvan Pacz-zo. Com o Teatro Ue Equipe daUuarubar*. Aos sábados às 15,45 eIV horas. Aos domingos, is 16 ba.

- •AIU-NA OA AHQD1TETIIRA - 46-127»

•IMH.SO — 27-3122 — "De Repente no

verão Passado" — De rennessccWilliams. Cum Aldo de Maio, Boa-triz Veiga c Isabel Tcreza. Xs 16,15,2(1,15 c 22,30 horas. Aos s:\bados eci-..nniv<is ás 14 horas. "TcaUo deBringuedu" com a peça "O Rei Men-JirtMo", de Graça Melo.

CARLUS (_OMES 22-7581.

COPACA_*,4NA — 57-1818 — "Socictyern Uaby-DoII* — Apresentação deAndré Villon e Cilo Costa. As 16,20e 22 hofàs.

•DfU. IV- — J2-5417 - "Conlwça seu

tjcm.cn. — Lon.«íw d<r Hcnnq.ieFongctti Apte-senlaçi-O üo btiniioA., com Vera Nunes, Uui.e Mar-

tins e Álvaro Aguiar. As 20 e 22,15horas.

•GINÁSTICO — 42-4521 — "Com a

Fulga Atrás da Orelha" — Comédiade Geoiv.es Feydeau com FernandaMontenegro, ítalo Rosai e SérgioBrito. Teatro dos ^. As 21 horas.

•JAH-lhl - _7-tT7U - "Oue_D e Csse

cara?* — Com Kenaia Fconu, Zelúm e Teresa Castelo. Produção deFernando D'AviIa. As 16,20 e 22 hs. _

•JOAO CAETANO — 43-4276 - "Segu-

ra o Xtmango" — Revista dc J.Maia e Gánio Gancff com VirgíniaLane. As 16,20 e 22 horas.•

MAISON DE FRANCE - 52-8678. -'Allegro c Adágio" — Comedia.Apresentação de Don Diego Cris-tian. As 16 e 21 horas.

•MATRIZ - M-48U. —

•..¦Í.SBI.. - 22-7n22 - "Passeio sob

o Arco Ins" — Comédia de Gui-ilicrmc [-'igucircdn com Paulo Portoc lona Magalhães. As 16 e 21 boras.

•MUNICIPAL DE NITERÓI —

.'Atí.-AKU AZUL - 46-J.64 - *PIS-Pie*

Pli-Plutâo" - Peça infantil de SilaMoreira. Aos sábados às 163 e 17horas. Aos domingos, às 1Í3,3U hs.

•FRACA — fl-iZU- e -1-1)7» - *Um

hlelanle oo Cao» de -*tllSi Ber-nandes — Com Mana Sampaio,Adriano Keis. Cláudio. Corrêa eCastro Camila Amado, Emílio deMatos e Procopio Mariano. As 20 e

. 22,30 ltoias.¦-

¦

:•

'

'

RECREIO - 22-S164 - "B XiqueXique oo Pi_o_ó" — V„liei Pinto,com suas Folias de 196- Com Ove-arito e Nélia Paula. As 16,20 e22 horas.

Solteira' - De Garcia Lorca, tra*du;..c> de Carlos Dntmond dc Andrade. As quintas, sextas e sábadosàs 2140 horas. Aos domingos às37 horas. •

T/JUCA — 2Í-I039 — "Esquina Peri-j-osa* - Produção de Aurimar Ro-cha. As 16 e 21 horas.

CINEMAS

lllt) DE JANEIRO - 42-3103Municipal).

(Ei.

R1VAI - -2-2721 - "Mulheres? meAloüci Produçüo Gomes Leal comVag-ieza e Siwa. As 16,20 e 22 hs.

•SERHAIXMt - 42-6442.

•S. JORGE — 45-9(151 - "O Camisa

Preta? — Produção de Jece Vala-dão com Rem* Brown e Paulo Car-valho. As 21 hoias.

¦TABLADO - 26-4555 - "P. Rosita, a

FLAZA. AZTECA, OLINDA, MASCO-TE. RIO BRANCO, REGÊNCIA, NA-CIONAL, FLORIDA e ROSÁRIO —"Na Encrua-Ihada dos Facínoras"(rhe Jayhawkeus) — "Western''

(ein cinemascópio e tecnicolor) comJelI Chandler; As 14, 16, 18, 20 e 22horas Impróprio ajé 14 anos. Apre-sentação da Paramount.

•VITORIA — "De Repente, no Ülümc

Verão'' (Suddenly last Surmnerl— Drama americano^ com Eli-

zan.th laylor, Kathennè Hepburn eMonlgouiery Clift - às 13,20, 15,30.

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(Les Cousins) — Drama tiauciscom Gerard Blain, Jean ClaudeBrialy e Julietle Mayniel. A» 14,16, 18, 20 e. 22 lioras. Impróprio alé18 anos. Apresentação da FrançaFilmes. Segunda semana.

•METRO (Passeio), METRO (Copoca-

bana), METRO (Tljuca), PAX, RI-CAMAR, PALÁCIO, 1UGIENÚPO-LIS — "Gaiolas sem Lar" (GirlsTown) — Drama produzido purAlbert Zuqsaith c_m.M-.nic VanDoren, Ray Anthony e Paul Anka.Artistas convidados: Cathy Crosln,Harold Lloyd Jr. e Charles ChaplinJr. As 12 (somente no Metro Pas-seio), 14, 16, 18. 20 e 22 horas.Impróprio até 18 anos.•>¦ Apresenta-ção da MGM.

SAO JOSÉ — "Rastros na Selva" —Filme nacional produzido por MunoCh-ctll inteiramente rodado (emeôrcs) nas selvas de Maio Grosso.As 14, 16, 38, 20 e 22 horas. Cen-sura livre, Apresentação da UnidaFilmes, i

OPERA — "Europa de Noite" (Euto*pe di Notte) — Passeio (era cine-mascdpio e cores) pelas principaisbuares da Europa Atrações; Car-men Sevilla, Domenico Modugno.fhe Ph-lter. ' e as Ramhas do"Stnp lease" Direção de Alessau-

dro Blaselti - às 14. 15.40. 17.2U.19 <u,40 e 22.21) horas Impróprioaté 18 anos Apresentação AlliedArtistas. Uuinia semana,

•ALVORADA (Cinema de Arte) - AS

t-ERlAS DO SR HULU- - (Les.Vacances de Mc. Hulot) - übraprima de Jacques. lati, tauioso cõ-micu trances. Dias úleis, 16,31), 19e 21,30 horas Sábados, domingos etertados âs 14. t6J0. 19 e 21 JO ho-ras Reaprrscntaçâo da ColumbiaNuna semana.

• ,IPANEMA, AMÉRICA e MADUREIRA

"Um Rio se Mancha de Sangue"llil Truci-O Entre Ias HojaslDrama (mexicano) com Isabel

Sarli. As 34, 36, .18, 20 e 22 hornsImpróprio até 18 anos. Apresentação da Imperial.

•ARI 1'Al.CIO (Copacabana), ARI

PALÁCIO (Méier) c ARI PALÁCIOll lineal — "Namoros de Marisa."(«Marisa Ia Civetta) — Comedia ita-

liana com Marisa Allasio. As 14,16, 18, 20 e 22 horas. Impróprio alé14 anos. Apresentação da Art Films.

»IMPÉRIO, COPACABANA. MIRAMAR

e CARIOCA — "Scampolo" (Scam-pulo) — Comédia alemã (em cores) com Romroy Schneider. As 14.16. 18, 20 e 22 horas. Censura livre.Reapreseotação da UFA.

•PALÁCIO, MADRID. ROXY — "O Na

vio da Morre" (Das Tolens Chier)— Drama alemão com Harst Bu-chholz. As 14, lb, 18, 20 e 22 horas.Impróprio alé 14 anos. Apresenlação da UFA..

ODEON, ALASCA, TIJUCA — "Ala-

que Sanguináriu" (Pawne) —•"Weslrrn" (em córest com George..tontsomery- As 14, 15,40, 17,-V19, 20,40 e 22,20 horas. Aprescntaçài:da Imperial. •

S.AO LUÍS — "Amanhã Chorarás pciMim" («Morgen Wirst Ou Um Mk.Wienen), Drama alemão com Sbine Bcthrrmnn e .loachim HausepAs 14, 16, 18, 20 e 22 horas. Impv.piio alé 14 anos. Apresentação d.*Impelia), Nii programa., Rime D.--cumentáno das Comenioraç^cs Hcnr:,;i!in;!«. em Portugal, inclusive a vi-

• sita do presidente Juscelino Kubits*chek aquele país.

•REX. PRESIDENTE, LEBLON, CO-

LISEU e SAO PEDRO - "Coníi-dencias à Meia-Noite" (PillowTallt)Comédia (em cores) com Roe-kHudson e Dóris Day. Às 14. 16, IS20 e 22 horas. Reapresentação tiaUniversal Internationale,

•ESKYE (Tljuca) - "O Rei dos Má*

gicos (The Geisha Boy) — Como-dia (em cures) com Jerry Lewis.A 14, 16, 18. 20 e 22 horas. Cert-

. sura livre. Reapresentação da Paramount •

COLONLIL. ME1ER, RAMOS. KOYAL,GUARAC1 e ORIENTE - A BóllmAssassina" (The B!ob) — Ficção (cincPres) com Steven McOue-ii c AnclaCunseanl. As 14, 16, IS, 20 e ::horas Impróprio até 111 anos. Apresentação da Paramount.

•-ARUSO, PENHA, S.WTA CECÍLIA

e SANTA HELENA - "A F»mi; iTvapp na América" (Die Trapp Pa

' mitie in Ameriksl - Drama alcniâi-(em cores) com Rulh Léu-v^irt,As 14. 16, 18, 20 e 22 horas. Or.surn livre. Apreseniaçãa da Co'.,_«_.Filmes.

DC — Domingo, 9 de ouiubro ia lHê»»*#^»>#^»»»*sr^#s»»##»#^»»»###»#####»»»##^######»# ***#*#*>>*****»*******«***«**»*»*»»»**##*****»»#*#*#»»*»»**#>»»***M>»»»***<^#»»**»< '««##*#«#«.*,

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1—1 Estrondo. E. Fmula 2—2 Floreio, C, Silva

' Estilhaço, B. Santos 3—.1 Ztmioni, R. Costa

4 Kalia, A. Gomes 4—.-> Aoipulco, F. P. Filho

" Malandro, M. Niclcvisk ....•

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Ki1—I Ruston, J. C. Silva 5.12—2 Moderno, S. GUedes ........V. '_>4

3—3 Melusina, M. Silva ...... 53" Flotisa, B. Santos 514—4 Pcrnai_.tii.civ M. Niclcvisk ... 52

5 Ultramar, E. Paula 51

tr; Parra — I MO metros — At 1*J0Cr} II.8M.M

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3-, Tái-eo — 1.500 metros — AsO* 12 000,00

1—1 Kumacamí, E. Paula 2-2 Hurok, M. Siha

" Brother, B. Sanlos 3—3 Crédulo, A. Gtfmes ,

4 Lord Mahal, R. Costa 4—5 Alarido, .1. C. Silva

6 Kosow, G. Gomes

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5652 |¦49

535456

1—1 Salari, J. C. Silva ....2—2 Nespld, B. Santos

• DecuriSo, M. Silva ....3—3 Orienne, G. Gomes ....

4 El Aladiin, Não corre .,4—5 Tower, E; Ftlrqújm ....

6 Cliimaniío,, S. Guedes ..

1". Páreo t SM met roíCrJ 1*. 000,00

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4? r*r« — 1 200 metros — As 15; 15Cr? 20.000,00

Ks1—I Didier. E. Paula 522—2 Saini Emillion, G. Gomes .... 51

Ks i

1—1 Sapatilhii. G. Gomes 51 j2 Mia Carina, F. P. Filho 50

2—1 Mieloso, E. Paula 52" Perliria, A.' Pinheiro 51

3—4 Ukelele, A. Gomes 58" Cacãdorá, O. M. Fernando .. 514—5 Cervical, S. Guedes 52

Mandrinã, M. Niclcvisk 53Mama Mia, R. Costa 53

RIO —1.* Páreo: ¦

QUOTIDIEN melhorou muito eagora i. sério rival.

Turfeno Sul

PORTO ALEGUE —Com a cqnfirmação da pre-

sença de Major's Dllemna noGrande Prêmio Bento Gonçal-ves, a prova adquiriu contornosnovos tudo indicando que seráa maior prova.já realizada emtodos os., tempos. dcIo J.' O. doRio Cráride do Sul. Èstío, tám-bém, com presença garantidaos corredores Sisamo, Afortu-.nado, jocelyn, Ttibol, Zangado,sendo possíve' ainda o compa-reclmento de Xaveco e Endi-myon.

— • —Já está alojado no Haras Ci-

namomo o reprodutor Estrema-dnr, um íilho de DJetal com Ar-tononiie nor Artérus. O corre-dor gaulês, que se caracterizounas pistas Dela velocidade, ser-virá ventres que descendemigualmente de corredores velo-zes, presupondo-se que os pro-dutos dos haras do sr. ChavesBarcelos farão grande sucessocomo "flyers". (Sucursal).

CUREIRO volta "tinindo" e aer-malmente deve vencer.2.° Páreo:

BN4EITADO reaparece melhoradoc é tido como "barbada". .

BRONZEADO retorna m turmacamarada e pode vencer.j o páreo*

BEtXATMX parece "barbada" aea-ia' companhia. Nio deve ¦ mesmoperder.

FAIRKITTEN pode formar a dn-pia com a pupila de Paulo Morgado.4* Páreo:

PEREGRINA deve "enfiar" maisuma, Anda bem e a turma nio a in-limidft.

MISS FORTUNA parece ser amaaior adversária da filha de Enter-prise.5.* Páreo:

ATRAMO volta em grande formae aua chance é grande., ALI-BABA 6 o maior adversáriodo íilho de Swallow Tail.6." Páreo:

MANO A MANO "rende" bàstan-lc no "tapete" e vai dar trabalho aos"papões".

NARC1SSUS, mesmo com 61 qui-los, parece ser a força do páreo.l.o .Páreo:

KALINGA ostenta espetacular for-ma e na grama corre muito mais.Tem chance.

FUSCA pode formar a dupla onze,cujo rateio deverá ser compensador.8." Páreo:

ZUMZUM continua sendo a fdrçado páreo. Bom placê.

VIZIR vai dar trabalho. Volta bemmovido e em turma "camarada".

O filho de SwallowTail trab alhou bem

Nossos informes para hoje1.° Páreo - 1.500 metros - Cr$ 120.000,00 - Cr$ 36.000,00 e Cr$ 24.000,00 - Record: 89"3/5, Temível - òs 13,40

Animais — Jóqueis Peso Possibilidades Treinadores Performances Tempo

1—I Quutidit.Mi, A. Santos .._. Clarinete, C. Morgado ,

2—.1 Clireirój W. Andradu .,4 Far Wcsl, 1). Moreira .

3—3 Shiiiü, M. Sil\ao Kilti, R. Pcnido

4-1 Abril, .1, Ramos i Dum ad». .1. Màlrchaiit

555555 I555.S55 ,55!

Ficou ua vez. Deve vencer aaoia.Aitidã nüo pode ser competidor.Muita chance. Irmão de Clareira.Dizem que vai correr regularmente.Muito veloz e lem alguma chance.Náo dcmons<rou correr muito.Adversário categorizado. Cuidado.Dizem que'estava esperando grama.

J. MorgadoIj. .TripodiW. CosiaC. PereiraP. MoinadoA. AraújoC. CabralL. Lopes

2-.' de Alway — G. Fclluw6í de Acará — Festivo2? dc BungaloW — Abril8'; de Bungalow — Clireiro6? de Bungalow — Clireiio6í de Festivo — C. Fellow3_ de Bungalow — Clireiro4; dc Always — Quolidien

1.400 W4/51.200 75"3/51.500 91"1/5

APAPGL

1.500 91"l/5 GL1.500 9l"l/5 GL1.200 74"2/5 AL1.500 91"l/5 GL1.400 90"3/5 AP

Nossa indicação — QUOTIDIEN Adversário CLIREIRO Bom azar — SHINO

1—1 Tarso, D. P. Silva 5612 l>andim, M. Silva 52

l—i En.ieitado, A. Ricardo 5o14 Nifto Bicn, tf*. Portilho 52;

3—5 Zumbo, A. Barroso 56," Don Alexandre, P. Lima 5fij

4—b Inguá, P. Fontoura 52 1/' Rronzeado, G. Almeida 56.8 Zèta, A. Sanlos 56 I

r$ 100.000,00 - Cr$ 30.000,00 e Cr$ 20.000,00 - Record: 94"3/5, Gorça - às 14,10 hs.Mesmo agora ainda é o favorito. A. P. Silva 1° de Dandim — N. Bien 1.600 104" APAqui vai respeitar muitos rivais. F. Schneider ií de Tarso — N. Bicn 1.600 104" -. APGosta da pista c é torte rival. M. Mendonça- 11; de Proconsul — Lictor 1.6O0 %" GLNão repi-tiiá sua vitória de 5_reira. R. Morgado .3; de Tarso — Dandim 1.600 104" APTem algumas possibilidades. Placê. A. Wollf ll;deKaju — Tarenlo " 1.600 104"4/2 AENão cremos que laça coisa alguma. A. Wclll 5; de Xilon — Big Deal 1.200 76"3/5 ALCorreu uma barbaridade. Cuidado. F. Abreu 3° de Proconsul — l.iclor 1.600 98" GLBom corredor ns pista de grama. A. Cardoso 8í dc Foudre — Volpone 1.300 8l"l/5 GMOulro bom corredor nesta pista. C. Rlb^lrp ,., .6° de.Vagalume — Zé Fungara 1.000 59"4/5 GM

Nosta indicação — TARSO Adversário ZUMBO Bom azar — ÍNGUA'

3.° Póreo - 1.600 metros - Cr$ 140.000,00 - Cr$ 42.000,00 cCr$ 28.000,00 - Record: 94"3/5, Górça - às 14,40 hs.1-1 Bellatrix, J. Portilho 51 i

2 Otijia, R. Penido 552—3 Fatei.ia, Não correrá 55

4 Pair Kitlcn, M. Silva-D Fair Kindness, J. G. Silva

ft Nagli, A. Barroso -7 Ellcn Choicc, A. Ricardo

Lever, F. G. Silva Opolair, P. Fontoura

55'55;55

'

55!5551 í

Na grama leve i autêntica "barbada*.

Preferindo mudança de pista. Logo,..Não correrá.Das mais prováveis à dupla. Perigosa.Vem de vitória mas nio repetirá.Turma adversa. Vai apanhar boné.Está mal situada nesta companhia. "

Gosta muito da pista. Ê candidata.Seu páreo é oulro. Nada vai lazer.

P. MorgadoA. AraAjoM. MendonçaR. MorgadoA. P, Silva :G. MorgadoF. SchneiderJ. Lourenço FíA. Corrêa

2? de Ouimbelle — Faustina4? de Barbara — Ai*

Nâo correrá.8s de Fama' — B. Mooh1? de Fogosa — G. Girl7; de Arleiiana — Gentilessc7? de Fama — B. Moon

10» de Fama — B. Moon4» de G. Girl — Graciette

2.000 126-2/3 SP1.300 84"l/5 AP

1.200 82"1.3.00 82*1.2001.200

72"82"

1.200 82"1.300 86*3/5

ALGMGLALALAP

Nossa indicação — BEI.ATRIZ Adversária — FAIR KINDNESS Bom arar — FAIR KITEN

4.° Páreo - 1.400 metros - Cr$ 120.000,00 - Cr$ 36.000,00 e Cr$ 24.000,00 - Record: 82"2/5, Tzarina - às 15,101—I Zártba, 1. Sousa

2 Drósera, V, Lima 2—3 Peregrina, A. Barroso

" Indian Flowci, A. Barroso ...3—4 Zarmi, J. Sil\a

5 Paddy, F. Maia 4—6 .(Jueguan, A. Ricardo

7 Miss Fortuna. J. G. Silva .... 8 tíanagava, C. Dias

5S Esla corre de verdade. Vai repetir.57 Não deve vencer nesta oportunidade.65 Somente perderá para Zariba.53 Tem contra si a pista. Fosse areia...57 Já foi líder uma vez. Pode aparecer.5! Boa gramática mas o páreo c brabo.'52 Vai correr uiuilo. Bóm placê.51 Não tem classe para aparecei aqui.51 Não deverá correr. Só chovendo.

VV. CosiaC. PereiraP. MitigadoP. MorgadoL. FerreiraJ. Pcrêzfr. SchneiderG. L; FerreiraU. Cunha

1? de Zoada — C, Luna4? de Vereda Tropical — Antlgonali de Kanagava — Parla2í de Vento — Ttiyuty

li? de Zunga — ClematiteU? de Heuressc — Vancouvcr ¦

8? de C, Luna — Parla2v de Ilustrada — Parla -,4. dc Ilustrada — M. Fortuna

000 121*3/5500 98"4/5400 96"3/5200 75"2/5

.600 100"!/5

.400 84*4/5400 90"

.400 90"400 90"

Nossa indicação — PEREGRINA Adversária — ZARIBA Bom azar — QUEGUARI

5.9 Páreo - 2.000 metros - Cr$ 500.000,00 - Cr$ .15.000,00 e Cr$ 100.000,00 - Record: 120"4/5, Nando.- às 15,40(Grande Criterium — Taça Linneo de Paula Machado) — Clássico)

i- 1 Alramo, li. Castillo 55, Pode perfeitamente continuar lider.Baronel, 1. Sousa 55 Vai enfrentar òs "leões". Difícil pois.

2—3'1'uji-Yan.a, J. l_i. Silva 55" Faustina, A. Bulino 53

3—4 Anil, J Marclmnt 555 l:ortl Vermuuth, D. Morena .. 55íi Ararigboia, A. Ricardo 55

4—7 Ali Babá, M. Silva 55' Ava.on, A. Santos 55" Acirra, Mi Silva 55

Esle também mete patas. Pule ótimaContra os machos será dura labuia.Trabalhou muito bem. Pode vencer.Gostaria mais dc grama pesada.Eliminado poi alguns competidores;Vai à quarta vitória consecutiva.Grande chance tambem, Pode vencer.Tem melhores na competição. Difícil.

J. S. SilvaP. MorgadoC. PereiraC. PereiraM. AlmeidaW. AlianoC. GomezE. FreitasF.. Frcilas

,E. Freitas

1; de Avalon — BaronctU. de Fuji-waina — Acarâ

1? de Acará — L. Vcrmottlh3? de Quimbcllc — Bellatrix41.' de Alramo — Avalon3; dc Fuji-Yama — Acará'6. ue Alramo — Avalon1? de L. Vcrmouth — Avalon2? dc Atramo — Baronete2? dc Fuji-Yama — L. Vermouth

1.600 96"1.900 122"1.900 122"2.000 126"2/51.600 98°1.900 122"1.600 96"1.500 94"3/51.600 96"1.900 122"

GLAPAPGPGLAPGLGPGLAP

Nossa indicação — ATRAMO Adversário AVALON Bom azar — ANIL

6.° Páreo - 1.500 metros - Cr$ 120.000,00 - Cr$ 36.000,00 e Cr$ 24.000,00 -Record: 89"3/5, Temível --às-^lO(BETTING)

1—1 Mano a Mano, J. ü. Sllv' Jackmar, J. Tinoco

2—2 Tender, A. Santos Zum Zum Zum, 1. SuusDengo, j. Silva

3—3 Naivssus, C. Dias ....6 Vulgo, A. Hodecker ....I Nainei, A. U. Silva ....

4—S Swami, M, Silva •> llabino, J. Portilho ....

10 K.inai, A, Banoso 50

Nossa indicação — NARCISSUS

Sofre pequeno rebate na relva. Rival*Este não aprecia a areia.Anda correndo uma enormidade.Parece que decaiu um pouco.Var respeitar muitos competidores,Out io que está voando. Adversário.O páreo parece ser forte. Não cremo-.Vai vender caríssima a vitória.Está decaindo de estado. Não eternosPerigoso se conseguir bracear,Pode vn numa atropelada segura.

Adversário

A. MoralesA. Murais»P. MorgadoA. BarbosaW. Alvfcs ¦.1. Lduretiço I'?W. CosiaS. d'AmoreE. Frei.lasA. CorrêaG. Fcljrt

2? de Daman — Pernot9.1 de Ferrábraz — Zarca1. c|c Jocelyn — Pernot

10? dc Daman — Mano a Mano4? de Vagabundo — Alight1» de Martinlc — Cabochon9? de Daman — Mano a • Mano2? de Vento — Verbete5? de Daman — Mano. n Alano9? de Slsanio — Cairei5! dc Tender — Jocelyn

1.4001.6001.9001.4001.4002.0001.4001.0001.4002.0001.900

85"3/599-1/5

124"4/585"3/584"

121 "4/5

85"3/559"2/585"3/5

122"l/5124**4/5

ALGLAPALGLGLALGLALGLAP

MANO A MANO Bom azar — ITABINO

7.° Páreo - 1.600 metros - Cr$ 100.000,00 - Cr$ 30.000,00 e Cr$ 20.000,00 - Record: 94"3/5, Garça - às 1*,45 hs.1—1 Kalinga, A. Ricardo

2 Fusca, J. NckicIIó . VPamoua, Ü. P. Silva

2—. Brisumai, P. Lima Inés, ti. Kebclo Zuca, J. G. Silva

3—í Miss Boneca, A. Barroso ....Zorra, J. Tinoco Kaleça, G. Queiroz

41o Zumbaia, A. Santos 11 Teimosa, A. Reis 12 Apollonia, J, Portilho

" Fauvctte, M. Silva

36 Como toda corrida, licuu na vez.,56 Uusta da pista, distância e lutmn.5o lem melhores coneduras no páreo.56 Verti dc belíssima vitória,56 Na relva não fará nada.56 Ligeira. Tem contra si a- distancia.56 Não vai ter boa vida na vanguaida.56 Parece ter estranhado a companhia56 Esperou com paciência este páreo.56. Forte adversária em qualquer pista.56 Nada vai pretender de venluroso aqui.56 Eliminada por algumas competidoras.56 Melhor na areia. Risquem na'relva

IJ. lerreiraEd. CoutinhoR. Cárrapito

woiit ;Loulenço fAlianoFeijóCostaBaibc^aPeneirad "Amoie

MorgadoP. Morgado

3v de Harpe — M. Bbnccali? dc Ci Luna — /ai i i al> de Zana — Colunata

Iv dc La Niegra — Maltafr' de Harpe — M. Boneca6? de Candoca — Kaiinga2? de Harpe — Kaiinga

D? ac Tai ma — Zangasr.de Harpe — M. Boneca1? dc Vereda — Ibirapitanga

12? de Vendange' — Harpe4? dc Candoca — Kaiinga6v dc Martinczia — Prctenciosa

1.4001.6001.3001.8001.4001.6001.4001.6001.4001.3001.3001.6001.300

APGLAMGLAP

91 "4/5

97"l/58J"l/5

H2"4/591"98"l/5 GL91"4/5 AP

105"3/591"4/587"l/585"2/598"l/584"3/5 AM

Nossa indicação — KALINGA Adversária — ZUMBAIA Bom azar — MISS BONECA

8.° Páreo - 1.400 metros - Cr$ 100.000,00 - Cr$ 30.000,00 e Cr$'20!Ò00»Ô0 - Record: 82"2yÍ5, Tzarina - às 17,201—l.Zumzum, J. Marclmnt 56,

"'/.Mu, G. Queiroz 5t:2 l'ic-.\ic A. Sanlos 56 j

2—.1. Epson, P. Lima 564 Mundo. Não cuiierii 56,i MUscari, A. Barroso 56

3—oVi/u, M. Sihíi 5*1; lio (jQdo>'i J. íinuco 5c8 MuiiiiMi.il, f). Moreiia 5f-

4-^-9 Evpcil, J. Sihii i. 5^lll, Zil, M. Henrique 5611 Foudre. J. G. Silva 5612 Morije Branco, A. G. Silva .. 56>\

Corre muito Cste. Força destacada.O outro c muito melhor. Ajudu.Anda em lorma e pode vir.Vol ti cm companhia camarada.Não correrá,MM iui gnma. Pieffitniln ateia.Fortíssimo cohípelidpj; Pode lu/.ikuSe deixárem-ho braceai c contouenieVm levai anos paia gan ha f pi) tra ve/IVi deu um parco incnvrl. Lhan-;*Melhora sc chovei. Na leve é duto.Parto indigesto. Não cremos,falam maravilhas. £ competidor. .

M. AlmeidaC. Cabral v';'J. MorgadoC. PereiraM. CatiejpL" "(iume/

H. FièílasPèijòFreitas F?Fei i ei iaRibeiroL. FerreiraPirjto

2?- 6?

1?5?

6?5.

13í

de Revolto — Expertdc Revolto — Zunzumde Goyánito — Bcdlarde Zastre — ÉpicoNão correrá.de Francolim — Zunzumde frlco — Alightdc Francolim — Zunzumdc Expresso — Zun/.umdc Zôo — Mercúriode Revolto — Zunzumdc Francolim — Zun/umdc Bom de Bico — Zepelin

300 78" GL.300- 78" GL300 8P3/5 AL200, 74-1/5 AL

.300 78"4/5 GL

.600 97".V5 CL

.300 78"3/5 GL200 77"3/5 AU.600 103" GL.300 78" GL,300 78"4/5 GL,200 72" GL

RIO —— O podro Atramo vai reaparecer em grande forma e espero

vencer male esse clássico com o filho de Swallow Tall, o qna)reputo oomo um doe melhores da sua geração — disse à reportagem do DIÁRIO CARIOCA o jóquei Emidio Castillo.

Na verdade Atramo trabalhou menos de 134" para a dis-tancia de 2.040 metros, com 103"2/5 nos 200 finais, o que lhecredencia à vitória no Grande Prêmio "Lineo de Paula Ma-chado".

StiRIO RIVALQual é o principal adversário

da Atramo?A meu ver a parelha Avalon-

Ali Babá parece ganhar destaque sô-bre os demais.

Há poucos dias Atramo teve quedar tudo para ganhar de Avalon •nio convém esquecer que foi umtriunfo "apertado". E o tordilho, queainda se acha invicto, não pode dei-xar de ser encarado como rival te-mível.

Conta, então, vencer?Vou correr com muita fé, «aa-

bora respeitando os adversários, la-me esquecendo de citar o Anil, quetrabalhou muito bem e outro 'diasofreu sérios prejuízos, lazSo pelaqual deve ter fracassado. Mas, mesmoassim, espero ganhar com Atramo, oque para mim seria motivo de grandeprazer, pois, além de ser fã do StudPedro Raggio, sou amigo do JoséSalustiano da Silva, esse treinador dequalidade que todos vocês conhecem.

J.C.B. A IMPRENSA_______¦*___§. ¦S-__RS«H_R#4iSíS?_____IiU _JÍÍiiP^lil^ lilB ¦SS5S §!!____! _______&___________tt^_£-Í____

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RIO — Como sucede anualmente o Jockey Club Brasileirouproveita o Grande Prêmio Imprensa, cuja realização se deudomingo último, para congregar, no Salão das Rosas do Hi-pódromo': da Gávea, os jornalistas para um almoço. E' assimque em torno da diretoria da Sociedade se reuniram presidentesdas Associações e Sindicatos de clas.se, diretores de jornais erevistas, além da crônica turfista. Em belos improvisos, satt-daram a Imprensa os srs. Francisco Eduardo de Paula Macha-do (foto}' e Tude Neiva de Lima Rocha, respectivamente, pre-sidente e I". vice-presidente do Jockey Club Brasileiro. Coubeaos presidentes da Associação Brasileira de Imprensa, dr.Herbert Moses; da Associação dos Cronistas de Turfe do Riodc Janeiro, dr. Gérson Cordeiro, c do Sindicato dos Radialis-tas, sr. Hctmício Fróis, responderam, agradecendo e acentuou-do o clima dc cordialidade em que mantém suas- relações o

Jockey Club Brasileiro e a Imprensa

Corrida de 5 a. feira:hipódromo da GáveaRIO —

IV Páreo - A» 13,40 — 1.200 metrosCrJ 100.600,00

Ks1—1 Tokio *... 56

2 Vila Real 562—3 Escravo 56

4 Mogno 563—5 Vovó Américo 56

Ivanil 564-7 Big Fool 56

Jonformal 56Inato 56

•2. Páreo — \s 14,(0 — 1.J00 metros

CrJ 60.000,00Ks

1—1 kaiçhék- 602 Bounicrang 58

2—3 Brilisli Flier 60Àrrcbitado 54

Trompelc 583-6 Fan 60

Supct iori 58" Baracchinc 56

4—8 Don Ramiréz 569 Titânico _. 6010 Jabok 54

• -3? Páreo — As 14,40 — 1.300 metros(Destinado Exclusivamente a Aprendi-

zes dc 3: e 2; categorias)Cr} 60.000,00

Ks1—1 Fiametta 60

Atalia 52Betty .,! 54

2-4 Vae 60Dinai/udc 50Virago 50

3-7 Valentia 52British Fury 56

" Fervena 50Vovó Thereza 60

4-10 Vcneta 5411 Abatiz 5212 Sea Venom 5813 Kovidara 52- •

4? Páreo — As 15,10 — 1.400 metrosCr$ 60.000.00

Ks1—1 Gata 60

2 Keliana 542—3 Niolsy 58

Julinlia 54Bailarina 56

3—6 Rost Reine 60Jabonina" 52

Minha Negrinba 544—9 Kair 52

10 (iiciúna 5611 Scstiu-a 54

5. Páreo — As 15,40 — 2.200 metrosCrf 72 000,00

Ks1—1 Cabochon 56

2 Bon Soir 562—3 Portaló 50

4 Vovô Cariri 503— 5 Chianti 50

Hunding 504—7 Eole ,. 50

Maneador .; 50Beiçudinba 48

6? Páreo — As 16,10 — 1.200 metrosCrf 100.000,00 (Betting)

Ks1—1 Valeta 56

" Bonesse 562 Mi Noche 56

2—3 Ibirapitanga 56Be Gay 56Pena Branca 56

3—6 Place Vendome 56Xali-ra 56Icanga 56

4—9 Michclia 56" Mansão 56

11 Mirandolina 5611 Begone 56

•7? Páreo — As 16,4! — 1.3(0 metros

CrJ 60.000,00 (Betting)Ks

1—1 Gurubu 52Tcd 56Snob 58lsleros 52

2—5 Vício 54Saravando 52Jamhagê 60Autêntico 58

3—9 'liimpico 60" Mister Joe 52

10 Continental 5811 Tigcr 50

4-12 Vingo 5213 Piano 5814 Avilar 5615 Imperato 50

•8v Páreo — As 17,20 — 1.400 metros

CrJ 60.000,00 (Betting)Ks

1—1 Kartum 562 Uuarral 50

2—3 Intrometido 58Macon 56

Ibirapuitan 5tí3—6 Cocai 52

Tromba 52Zé 54

4—9 Parnahyba 5610 Verbete 5411 Jambagê 50

^^^er*9^^mTmTm*nsanm*<n\ _f— ¦*^s*S»**^»-^*N*—¦ T^s^f

O Diário Cariocamm F* o nj TWÊ-"'"¦¦'•' ¦ - -: - -¦¦¦ - ¦¦¦¦¦¦ :' -; - ¦ ;??:"*¦,

No*sa indicação — EXPERT Adversário — ZUNZUM Bom azar EPSON

RIO —Páreos Duplas

1.° Quotidien — Clireiro — Shlno 12Tarso — Zumbo — Inguá 13Belatriz — Fair Kindness — Fair Kiten 13Peregrina — Zariba — Queguari 12

2.°3."4."5."6."7."8."

Atramo — Avalon — AnilNarcissus — Mano a Mano — ItabinoKaiinga — Zumbaia — Miss BonecaExpert — Zunzum — Epson ....

14131414

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Vitória de Àlwaysna melhor carreira

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hi Tm-

lí Pano — 1.200 metros — Ptota: A.L.Prtmios: C$ 120.080,00, CrJ 36.000,00,

CrJ 24.000,00, Crf 12.000,001? Juaba, A. Reis 952; Kochana, M. Silva 563? Graciette, A, Barroso (ap.) 334? Euclfdia, J. Silva 555. Fagulha, A, Santos 5S*? Gravure, M. Henrique 557? Eva, Choicc, A. Ricardo 55

Kio correram: Tika, Eíjwnhola «Montei.

Diferenças: 2 corpos e l'/i coqw —Tempo: 76"2/5 — Vencedor: (5) Jll,00,

Dupla: (34) 21,00 - Placís: (5)36,00 e (7. 14,00. — Movimento dopáreo: Crf 5.224.990,00.

•2. Páreo — 1.200 metros — Pista: A.L.Prêmios: C$ 120.000,00, Cj» 36.000,00,

Cr| -24.000,00, Cr* 12.000,00

1° Quickmore, W. -Andrade 952° Fascal, D. P. Silva (*) 554? Natal Grass, J. Negrelló 955? Capitão Mor, L. Santos (ap.) .. 54(*) Desclassificado do 1? lugar.

Diferenças: Pescoço e vários corpos'Náo correram: Bongô, Queenstown,

Caminito e Gordini.Tempo: 75"2/5 — Vencedor: (3) 25,00Dupla: (24) 26,00 - Placés: (3) 15,00

e (7) 15,00. — Movimento do páreo:CrJ 4.347.740,00.

•3» Páreo — 1.400 metros — Pista: A.L.Prtmios: Crt 100.00,00, Cr$ 30.000,00,

Cif 20.000,00 e CrJ 10.000,00

1» My Doli, J. Baffica 563? Ponta Negra, D. P. Silva 562? Canoa, M. Silva 564? Harpe, A. Barroso (ap.) 545? Fugitive, A. Bolino 58

NSo correram: Esperteza, Pierrettc eZinga.

Diferenças: Focinho e vários corposTempo: 87"3/5 — Vincedor: (1)

21,00 — Dupla: (13) 1!,0(I — Placés:(1) 12.00 e (6) 12,00. — Movimentodo páreo: CrJ 5.223.440.00.

•4? Páreo — 1.400 metros — Pista: A.L.Prêmios: C$ 120.000,00, CrJ 36.000,00,

CrJ 24.000,00, CrJ 12.000,00

I? A.wa.vs, M. Silva :.... 552? Tiichaua, J. G. Silva 553" Nectar Dourado, J. Carlindo .... 554? Goldcn Toy, F. Irigoycn 555? Gororó, A. Ricardo 556? Festivo, A. Barroso (ap.) 537? Ffgaro, J. Tinoco 55

Não correram: Apito e Cullen.Diferenças: 1 corpo e 1 corpo —

Tempo: 87*2/5 — Vencedor: (3) 15,00Dupla: (23) 36,00 — Placés: (3)

11,00 e (5) 17.00. — Movimento dopáreo: CrJ 7.015.420,90.

•5; Páreo — 1.300 metros — Pista: A.L.Prêmios: CrJ 80.000,00, CrJ 24.000,00,CrJ 16.000,00, CrJ 8.000,00 e CrJ 4.000,00

lí2?3?4?5?6°7?8?9?

10911?12?

Melânia, A. Bolino 56Uirara, M. Silva 60Chiarina, M. Heariqu* 96Domanl, F. Maia (ap.) 47Montegê, I. Sousa 60Katushlta, A. Barroso (ap.) .... 56Vespertina, A. Nahid 54Udine, A, Santos 60Samoa, L. Santos (ap.) 53Lasiandra, J. Negrelló 54Miralua, A. Olivares (ap.) 51Magda, A, M. Caminha (ap.) .. 51

Mio wereram: Betty,puMjra e Jvubaca.

Diferenças: 2V. corpos c WeTempo: K" — Vencedor: (7) 30.80Bupla: (23) 27,00 — Placés: (7) 16,00,

(9) 15.00 e (1) - »,d0. — Movjmeot»do páreo: CrJ 6.M0.490.00.

•6? Páreo — 1.480 meiros — Puta: A.L.Prêmios: Of 110.000,00, CrJ 36.000,00CrJ 24.000,80, 0_J 12.000,00 c CrJ 6.000,00

1? Fascinante, A. Bolino 532? Aura, A. Santos ........" 953? Astória, J. Silva 9S4? Anfora, L. Santos (ap.) 545? Fateixa, M, Henrique 956» Negramina, M. Henrique 957; Quelúcia, J. G. Silva 958? Jane Eyre, J. Tinoco 919° Fair Klsser, A. Barroco (a*.) 93

10? Quiçaba, J. Ramos 95Não corream: Arge, Nagli e Ellea

Ckoice.Diferenças: 1 eospo e _V4 ét oorpe

Tempo: 87"3/5 — Vra«Mk>r: (») 23,0012,00, (1) 13,00 e (8) 17,80. - Movi-

Dupla: (12) 32,00 — Placés: (2)mento do páreo: CrJ 7.298.500,00.

•7? Páreo — 1.300 metros — Pisia: A.L.Prêmios: CrJ 80.000,00, Gtf _M.800.80,CrJ 16.000,00, CrJ 8.000,00 e Cif 4.000,08

1? Xênio, J. Ramos '. 982? Xilo, G. Queiroz (ap.) 973? Deboche, A. Bolino «04? Leloir, D. P. Silva (*) 984? Gorgorano, M. Silva (*) 946? Mar Cáspio, A. Ricardo 987? Hervão, J. Santos (ap.) 988? Leafless, I. Sousa 589? Montegraal, P. Fotnoura (ap.) 9»

10» Outlaw, J. G. Silva 5411? Xelro, A. Barroso (ap.) 5212? Edil, M. Henrique 5413? Don Mauricio, A. Portilho .... 5815? De Drio, R. Penido 5814? Retruco, J. Negrelló 5416? Camelô, A. G. Silva 5417? Locarno, L. Santos (ap.) 5118? Horário, L. Lins 54(*) empate.

Não correram: Tabac Blond, Oversay,Belim e Kamias.

Diferenças: 3/4 de corpo e 1V> corpoTempo: 81" — Vencedor: (9) 93,00Dupla: (13) 26.00 — Placés: (9) 24.00

(3) 59,00 e (1) 14,00. — Movimento dopáreo: CrJ 7.285.760,00.

•8? Páreo — 1.400 metros — Pista: A.L.Prêmios: CrJ 80.000.00. Crf 24.0O0.0O,CrJ 16.000,00, CrJ 8.000,00 e CrJ 4.000,00

1? Xiu, J. Silva 522? Pelisco, A. Hodecker 543? Lucky Prince, F. Conceição .. 474? Xerém, J. Ramos 525? Procurador, J. Tinoco 526? Airways, M. Henrique 547? SarapiSo, L. Santos (ap.) 55»? Dardowell, M. Silva 569? Lajão, G. Almeida 56

10? Bandello, A. Barroso (sp.) .. 52Não correram: Cibi e Tabac Blond.Diferenças: IVi corpo e 3/4 de corpo

Tempo: 87"2/5 — Vencedor: (10)61,00 — Dupla: (14) 63,00 - Placés:(10) 38,00, (1) 19,00 e (9) 17,00. —Movimento do páreo: Crf 7.238.130,80.

Movimento *e Apwrtas .. 90.517.840,00Concursos 1.306.929,00

Total 91.824.3.5,00

CONCURSOS E BETTINGRIO —

' Eis os resultados dos Concursos c B«ttmg òa tarde deontem no Hipódromo d* Gáraa:CONCURSO DE SEIS IWITOS:

103 vencedores com Crf 9M,96CONCURSO DE SETE PONTOS:

5 vencedores Crf 39.7*1,06BETTING ITAMARATI DUPLO:

21 vencedores com Crf 30.416,00

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(E.V.A.)(EM LIQUIDAÇÃO)

ASSEMBLÉIA FINAL '

PARAPRESTAÇÃO DE CONTAS EEXTINÇÃO DA SOCIEDADE

Ficam os Srs. Acionistas _aEmpresa Viação AutomobilistaS. A., convocados para a assem-bléia geral extraordinária a serealizar no próximo dia 25 docorrente mês de outubro de 1960às 10,00 horas, na sede social àRua do Carmo, 27 — 6.° and. gr.608, a fim de aprovar as contas)do liquidante, com a conseqüenteextinção da sociedade.

Rio de Janeiro, 7 de outubrode 1360.

Empresa Viaçfio AutomobilistaS. Á. "Eva".-

Armando Monteiro de Oliveira— Liquidante.

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O técnico ZizínhòRIO —

. _ Vociferava eu. cntem, contra a demissão de Tim,vítima de uma grossa molecagem, ainda na' ignorai.-:ca de que Zizinho fora contratado para substituí-lo.Nao tenho nada a alterar no que disse, mas acres-cento que a escolha do substituto deve ser grata atodos os esportistas.

Zizinho foi, no futebol brasileiro, um craque de-finitivo. De seus pés nasceram, nos muitos anos anque exaltou as torcidas do Flamengo, do Bangu, doSão Paulo e de todas as seleções, algumas das maislindas jogadas que jamais se produziram neste es-

í porte. Gênio, Deus lhe deu o dom da prc-ciència ejê!e já começou sabendo tudo da arte que viria aengrandecer. A tanto poder somou, ao longe de vintec -ioucos anos de prática, uma extraordinária expe-a*:n'cia, que lhe permitiu atingir, entre seus compa-nheiros, uma posição de liderança natural. Tal lide-rinçá, aliás, custou-lhe a maior injustiça que sofreu

Iria

vida: a sua expulsão da seleção brasileira, emÍ1953, por decisão covarde dos cartolas de então, quesegredavam ser Zizinho um "comunista", um agente

ide Moscou dedicado a colocar nosso futebol a servi-Iço do credo ateu, ou da ideologia exótica, como é'rresmo que se diz? Diziam na moita, que cora^enilhes faltava para fazer alarde de tão imbecil acusa-ção. Mas a verdade é que Zizinho não mais voltou àseleção.

O que interessa, porém, é destacar que a entradade Zizinho no Bangu, clube que o abrigou durante oseu proclamado declínio, dá nova graça à presençado time neste campeonato, Hoje, mesmo, êle estaráestreando e justamente contra o próximo campeãoda cidade, o imbatível Fluminense. Claro que não sepode esperar do trabalho de Zizinho um m-lp-pre;primeiro, porque ainda não teve tempo para fazc-Io;segundo, porque não era de técnico o problema ouelevava o Bangu a acumular derrotas. Mas o seu in-gresso na profissão poderá comunicar entusiasmo eboa-vontade aos seus rapazes, alguns dos oüáis levamsua admiração por êle aos exageros da idolatria.

Eis, portanto, que o Fluminense, logo rrc.is, po-d?n'i ter um pouco mais de trabalho nnra derrotaro Bangu — o que certamente fará..Já é bom, masr-Teseente-se que, contratando Zizinho, o Eonpu con-f•"¦tou doi.s profissionais: o tccp:co e o jogador. Pc:sv :i ser muito difícil, ao técnico Zizinho, re-istir àtentação de escalar no seu time o jogador Zizinho,ti velho craque ainda canaz, segundo consta, de ditarno gramado toda a enciclopédia de futebol que temde-cor.

" ~"~"lr** ^•****^'!y'^'^fc'*!fl,*r**'PW'?^ """

a -Murcha peio titulRIO —O Fluminense, líder Invicto do campeonato carioca, estreará hoje no returno rirfri«n<aiiiln. àtarde, em 8. Januário, o quadro do Baniu, que esteve multo aquém de nu possibilidade, ao ttinio.Completando a rifada, em Figueira de Melo, o São Cristóvão Jogará contra o Flamwnge- e, emGeneral Severiano o Vasco terá como adversário o Bonsucesso. O* Ws principais cometerão à*15,30 horas e os dos aspirantes às 18,30 horas. =*-¦"«¦ «*•

EVÀNÒRO

AméricaO geleiro Wqzítcr, uma das grandes figuras dò gramado, é visto praticando bela intervenção

venceu por 2x Oe.o Madureira empatou

¦ UIO --¦ ."''... '

Ao v.esiií com dificuldsda a Port-iguêsa por 2x 0, no Jogo que disputaram ontem, à tarde, em SàoJ*;nuá:io, o América cònsefvçíü a vice-liderança do campeonato carioca, mas demonstrou que continua comum átáquis iiÍMpaz ii aproveitar pelo menos 20% ds s oportunidades de gol que tem durante umn partida.

Em Cciiszihciro GiMvâo.o Madureira empatou co m o Canto do Rio por 0x0 num jogo monótono, q*cnáo chegou a egradar à pequena assistência. A renda foi de CrS 13.950,00 e o juiz José Gomes Sobrinho teveuma atuitção regular.

:—: AMÉRICAO lime do América continua jo-

gando certo, com sua defesa re-batendo sempre para o centro,Amaro e João Carlos controlandoas jogadas do meio dc campo, bem

George: continuotendo apoio geral

perturbar o ambiente de tranquili-dade estão procurando reavivá-lopara lançar os jogadores contra os

•dirigertes,

RIO —O presidente George Fernandes, do Flamengo, declarou h re-

portagem que não existe nenhum movimento dos conselheiros cen-tra sua administração e que continua a merecer o mesmo apoioque o levou a ser eleito por unanimidade presidente do clube.

A notícia de que há conselheiros insatisfeitos com a atualadministração tem sido divulgada amplamente por elementos con-trários ao clube que desejam char um clima de n-çitaçáo, capazde Impedir os atuais diretores de prosseguirem com a obra de6oergulmento do Flamengo.

FUTEBOLA campanha do time de fute-

boi ho turno do campeonato cario-ca não agradou de nenhum modoao sr. George Fernandes que, in-clusive, já teve várias reuniões como técnico e o diretor de futebol,sr. Álvaro Sá, para conseguir de-terminar o motivo da fraca pro-d.'ção.

Tanto o diretor quanto o treina-dor do Flamengo, Fleitas Solich,não encontraram uma explicaçãológica para a campanha deficiente,preferindo atribui-la mais á falta desorte que teve o time durante todoo turno h qualquer outro motivo.No entanto, o sri George Fernan-d:s está certo de que todos envi-darão os maiores esforços para q:ieo quadro se recupere e consiga ter-m.'.i?r o campeonato bem colocado.

APARTAMENTOS K DIOAQuanto à venda dos apartanien-

tos da sede nova o plano continua,a:cnas' não foi concretizado aindaporque o sr. George Fernandes estáeverardo o resultado de vários es-U*óos que estão sendo {sitos purasa'-er* se é imprescindível a vendaou se o Elamengo pode sttir dc suaaiuj.l crise financeira de outro meio.

otafogogoleou -Olaria

RIO -Por 6 n 0, o Botalogo venceu

ao Olar a,- ontem, & noite, cm seu-esiádlnttui—pela- primeira rodada do

returno dn campeonato carioca def'iteb<il de tldO. 3 a 0 tnl o escoredi primeiro tempo, com p.ols deDidi, aüs 7 minutou; c Quiiienti-nhn, aus 13 e 40 minuto», respectivãmente. Nn preliminar, Botafogo eOlaria (aspirantes) empataram de Is I A renda somou CrJ 259.6JO.00.

Na segunda fcie «Io |ôgo, p Bo-lafoso voltou a marcar mal» 3 gols,por intermédio de Didl «os 10 ml-mitos e Oiiarentlnhrr aos 29 e 32 ml-nulos reipectlvnmenle, «endo queo último foi de pênalti, sofrido porGarrincha.

apoiados por Calazans e Nilo, eQuarcnlinlm e Anloninho pcnelran-do regularmente através de escapa-das isoladas. No entanto, continuacom o mesmo defeito evidenciadono encontro com o Madureira,ou seja: seus atacantes evitam chti-lar n gol de longe, e quando otentam, o farem mal.

Alem liJsie defeito, os atacantesdo America tim um oulro, que éo de nenhum deles procurar difi-cultar a defesa do goleiro adver-sário. Ontem, contra a Portuguesa,o América poderia ter marcadomais dois ou três gols se Antoni-nho e Quarentinha procurassem,pricipalmcnte na primeira fase, es-tar sempre na pequena arca do opo-nente, a fim de aproveitar qualquerfalha dn Adversado; E' verdade quedo início do scirindo tempo até ofim o Amírica procurou .mais oslances de área e o último gol, o deAnloninho, foi rerendo Rrcri* aum discüldò da defesa da Portu-guisa.

CUIDADOSAA equipe r!-i Portuguesa Ini-

cou o jogo c nnentrarido-üo nadefea parn evitar uma golcnrine conseguiu, c*i-n esta tática an-tiquadn, atrrtr o Ume do Amérl-ca para rou r*-,«* campo. Com' oavanço dos r*-i«*rlcanos, princi-palmente os- lrt»rali Ivan e Jor-

(Concerni na 7,* d-Síi.)

..*. Atravessando uma ótima fa-se e jogando com todos os ti-tulares o quadro do .Flumitlen-se é, indiscutivelmente, o favo-rito do Jogo contra o Bangu.Enquanto Zezé Moreira nfiotem nenhum problema, o novoté:nlco banguense, Zizinho}ainda nfio sabe com quais osjogadores que poderá contar epossivelmente se verá obrigadoa lançar uma linha formada •por três jogadores que eram Ju-venls o ano passado, completa-da por Valter e Decio.

No turno o Bangu nfio che-«tou a fazer nenhuma grandecxiblçfi* e sua -íalor vitória, aconseguida sobre o América por1 x 0. foi mais fruto das sensa-clonals defesas de übirajara dooue mesmo por sua atuaçfio. oFluminense, ao contrário, foisempre um time regular, em-bora em alguns jogos tenhacaldo um pouco devido ao es-gotamento de Edmilson, Tele ePaulinho. (

Neste campeonato o Bancunada mais tem a aspirar, a nfioser uma vitória canaz de mar-car sua passagem por êle, o quea" quebra da Invencibilidade doFluminense poderia dar."ENVERGONHADOS"

A Rrunde ooortunldade paraos Jogadores do Flamengo con-seguirem'a "sensacional vitn->ria" prometida no presidenteGeorge Fernandes ft ao técnicoFleitas Soli-h é o Jí^o de hoie,k tarde, contra o 85o Cristo-v5o. lr-riterna do certame. Aliás,íol f-xetamente contra êste ad-versírlo aue a Unha do Fia-mento consewPi marear pelaúni-n ve-* no turno mais de dolu(três) f»o's.

O treinador Fleltos SqlichcIbs*? eme voltou à Gávea con-tlnua com sérlqs nroblerrms pa-ra p.rmcr um ntítcue »*elo me-nos regi'i"r. Com Henrique,Mo? "Ir. Li''* Cpr'r*s e Bn^A-fo-ra de fom*1* e Gíi-son. oton eGsrmrr"i r'**ida "vevdos", tempro;urr',o tuna so*i.-**-f*o no melot.êrmo. A*é piora não a encon-trou. T*o'e testará o ataoüeform(*-'o ror l.i''s Caries. Gér-son, Kí^r^féi D'da e Babl.

O S?o Cristóvão nada fêz noturno. Em aoenas um j6g;o —contra o Vnsco — cbe^ou a daro ar de sua praça. Pera se tervrno H*Ma d-i que fni o timerio P-i CrisfivRo no t"rno bis-ta s? ri!**->r ce s4*í nelhor re-„.,•(.--!,, rr,!, n c.«~-'? rr,<i\ o("V"*;-,, f"^-'--'-|, r-tn PílBTl-r>! •* o ¦".pi "*-'-•*'•¦'} (*.**• (**"'ir*ern-'*' s;r qi'° t,,<» tiHba r*e'ho-ra-'o.

v,» scoHm Giherril Sevcri*mo o Vasco

enfrcnln o E-insucesso, num jogoquc serve p-ra norcar •**'p3S3*íge*mda direção té:n!ca de Eli do Am-paro para Picsbéia, Mesmo semcont-ir cem vários dos titulares emalguns jogos o ex-jogador Eli doAmTiro conseguiu armar um timercgr.l-r e dar um padrão de jogo— * dííeiwívò — ao Vasco.

FAVORITOApesar-de ter empatado com o

.Flamengo por 2x2 cm seu últimocompromiKo no turno o Bonsu-cesso não deverá ser timobstáculomuito difícil ao Vasco, que conti-

nuará sem Belini e Ha, mas teránovamente Sabará e Wilson Mo-roira.

VASCO «:. Miguel; Paulinho,

Dario, Orlando e Coronel; Écio •Valdemar; Vanderlei, Sabará,' Wil-son e Pinga,

BONSUCESSO — Bruno; Bari-:/on, Severino, Mlrinho e Adelino,.Betoj e Mnnoel; Augusto, Artoff,Casstano e Quintas. - -.

FLAMENGO — Mauro (Ari);(Concluui na l." pág.)

George acha rn-.e o time vaii-elhorar

Disputa da mais longae' tênis começará prOVa do rCfllO ékoje

hoie com Maria Esterú

EAO PAULO —Com ra maiores átra.eSos do tênis mundial, será Iniciado hoje,

à r.c:.D, iioáta ctpila", ni çiíàârà dó tacr.cir.iiti, o granité tcmcloiatcrhácíonal; da qual pürtiolparão, além ôa braullciva Blaria KsiarKuenõ; cnr-iriã tín mrniio, cs norte-nmcrlcin-s D^rlenó ITaVd,Ann Ka}1-.!!»!, Cr",?Une" Truman, a brilâploa Ars^ía Mortlmsr e ac:;n*,-i:ã brasheirà' Lucy RIaia.

Uur.s p-ú-tlüas de <sins'.Es» ssrào reallzr.das hoje. reunindo lr.l-clalnicnt-;, com Jójo previsto para as 20 horr3, Ann Hrydon x Lu.-yMala e r.o principal choque Maria FJster Bueno x Angela Mor-timer.

O RESTANTETeremos, anes, na continua- Mortimer.

RIO -A prova mais longa do remo brasileiro, "Escola Naval", que é

de cinco mil metro», será disputada hoje, peln manha, em lolen aoito da classe dr principiantes entre a Praia de Icnr?< e a EscolaKnvrl.

O árbitro da prova será o sr, João Havelaiigc, presidente- daConfederação Brasileira dc Desportos, e as autoridncles tia EscolaNaval colocarão barcos à disposição dos que desejem acompanharde perto a competição. '

PROMOTORA Escola Naval é a proir-.oto-

ra da prova, que r.erA fiscaliza-da pela Federação Metropoli-

tana de Remo e disputada por11 embarcações. Nfto há umfavorito absoluto da prova, sen-

O incidente entre D!da e certoco.-.selheiro do Flamengo já está es-querido e o ptó*)rio ossoclcdo nãodei* maior importância a cie. Noentanto, associados desejosos dc

ção do Torneio os seguinteseijcdíotícs:

Ec-tuntla-feira — As yO,30 hs.— ChrÍEtlne Trumr.n x An*:e-lv Mortimer, Darlene Kcrd xL:-**i Ha!?..

Duplfs — I.í-rla Fster-Darle-ii2 I-Icrd x Li-.cí Maia -.Ange'a

Tãrçà-felrà — As 20 30 hs. —Ann Káydòn x I*ar'ens H.ird,Mrria Es^er x Chrlstine Tru-rrifri.

Puarta-felra — As 2010 hs.— Dsolfilo t'e dup'rs e si-iplsse (ieíihlç.?.ò do terceiro lti-ir.r,(EP-DG).

LUTA-LIVRE MAIS HUtfANA

RIO — Acatando as críticas feitas à brutalidade, à condição de massacre impregnadas ao an-tigõ vale-tudo, a Organização Carioca dos Lutadores Unidos está promovendo, a algumas sa-manas, reuniões de uma nova. modalidade daquele esporte, chamada "l-.ita-livre americana",que é regida por nova regulamentação, t-ndo como principal novidade à proibição de secosem quaisquer condições e do ponta-pii, quando o adversário estiver caído ao solo. A foto nos'm-sstra

o diretor da Organização Carioca dos Lutadores Unidos, sr. Domingos Carrazzini, acotn-punhado do professor de luta-livre. Almir Ribeiro com alguns de seus alunos, quc vieram a re-dação do DIÁRIO CARIOCA, comunicar a inovaçcn itó p;ptdar esporte. As reuniões são reali-zadas todas às segundas-feiras, no Ginásio do Carioci Esporte Clube, na Rua Jardim Botâtti-co, 650. Eis o programa: 1'-. luta — Odir de Oliveira (Academia Guanabara e João IjiIs (Aca-clcinia Nipo-Brasilniro); 2". luta — Valdcli Ferrei-a (Academia Nipo-Brasiteira) e Valdir ríoEspírito Santo (Academia Milton PcrcUa); 3'.li'-u — .Ini -Barbosa di Silva (Academia Nipo-Brasileira) e Luís Deusmar (Academia Osmar M0Caos); 4'-. luta — Hélio de Lucas (Academia

Brasil) t Luís Elias Mussauer (Academia Milton Pereira) ^

8iigu

Todcs os lances d®

- ummense xssrâo contados a você, kop, pela

gí-andb equipe esperava da

RÁDIO ¦ MAYRINK VESGA(comandada por Rui Porto c

supervisionada por LúcÚo

do os mais credenciados paraa vitória o Botafogo e o Vasco.Todavia, o São CrlstrMo e oIcaraí também têm possiblli-dades.

Os outros três concorrentíó,Escola Naval, Boqueirão e Na>tação, prénaram-se com brs-tante nütico, mas suas possi'?!-Udades sáo diminutas.

Portuguesadefende aliderança

8. PAULO —A quarta rodada semanal do

campeonato paulista da Divi-sfio Esoecia!, seri realizadaamanhã, em que os "grandes"estprão de fora, descansandopara novas refregas. O princi-pai jôço dessa rodada, apresen-tara a líder do tabela, a Por-tuguêsa de "Oes-ortos, enfren-

(Concluui na 1.% pág 1

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Guimarães)»— numa amoia

reportagem cs

"Brahma Chopip"

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õoltch está indeciso entre colocar Mauro (foto) ou Ari

Reforçado Sao Paulo-enfrenta o Nacional

; S. PAULO 'O novo estádio sainpaulliio "Cícero Pcnipeu de Toledo" estará

novemente cm festüs, amnniiã, com :i contenda internacional queali será realizada, entre as equipes do S5o Paulo c do Nacional, doUruguai, cm outra tarde de gala, como a que foi vivida em suainauguração, quando Jogaram os sampnulinos c os portugueses doSportin-r.

Pocle-sc dizer mesmo que outra grande arrecadação deverá seratingida, pois o prelio de amanhã, está muito mais credenciado.

. CLÁSSICOA rivalidade tradicional entre

brasileiros e uruguaios, é da.s maisacentuadas no terreno esportivo,apesar do caráter de amizade dapeleja. Mas ainda oue assim nãoacontecesse, trata-se do apresenta-ç":-i de astros do futebol, ntnn au-tíntico "Clássico do Continenti".D: um lado os tricolores, com rc-forço de Pele, Julinho, Djaimã San-tos e Almir e do outro,' craquesuruguaios da estirpe dc Gonz-1'e-»,Nunes, Martine?, o brasileiro Uo-drigo e o extrema da seleção ori-cntal, Escalada.

Outra grande atraçito será a pre-liminar, reunindo os veteranos doSão Paulo e os dc São Paulo. Atorcida evocará seus antigos astros,como Remo, Teincirinha, Snslrj,Luizinho, Rui, Noronha, pelos sam-paullnos c Ministrinhn, Fried (ElTi?rc), Paulo, Pin.ca e outros.

Flavio Costa-e Ondino Vieira játêm seus qu?.dros escalados. Eiscomo formarão:

S. PAULO — »oy: Djalma San-

tt , Gildcsio e Ribcrto; FernandoSátiro e Vítor; Julinho, Almir, Pe-lc, Gonçalo e Canholeiro.

NACIONAL — Sosa; Troche,Colasso e Me-isias; Rubens Gonza-íez e Leopardi; Nunes, Martinez,Rodrigo, Rodrigues e Escalada.

Com tantos astros famosos nofutebol sul-americano, cm evidên-cia, amanha, no Morumbi" e já ten-da sido vendidos quasi três milhõesde cruzeiros, é dc se esperar que aarrecadação chegue a seis milhões.Pele será responsável por mais trêsmiüiõi-.s com seu invejável cartaz.

JUÍZ E PRELIMINARCaberá ao sr. Romualdo Arppi

Pilho o direção do "match" inter-nacional. A preliminar será entreveteranos sampaulinos e veteranosde S. Paulo. Os tricolores já estSoéscahdps e jogarão assim:

Cujo; Piolim e Virgílio; Rui, No-ronha e Jacó; Luizinho, Sastre,Ponce de Leon, Remo e Teixeiri-nha. Não haverá limite de substi-tuições para as duas equipes...

Boxena TVRIO —Dois cLoiitics de amadores e

dois de profissionais serão, leva-dos a efeito esta noite no audito-rio da TV-Rio. No combate defundo, em oito assaltos, o meio-pesado carioca Geraldo Gomes,enfrentará o paulista Renato deMoraes, quc estreou no hox re-numerado aic&nçrirido inesperadavi-t-Srla sobre Hiram Campos.

Na semifinal, o meio-médioLuís Soares da Silva m-dirá fôr-ças. em seis "Round*?" com opaulista Pertídio Roeria.

(Concluui na 7.» pág.)

SP propôs:Dino porOrlando

S. PAULO — ,Revela-se agora, a proposta

feita pelos dirigentes do SftoPaulo, aos do Vasco da Gama,do Rio de Janeiro, no sentidode ser feita a troca por emprés-timo, até o fim do ano, do mé-dio camrieâo mundial, Dino,pelo outro campefto mundial,Orlando.

A troca solucionaria o —o-blema do médio sampaulino,que trabalha na Capital daGuanabsra, porém, os cruzmai-tinos nfi.o a-etteram R procos-

.ta do tricolor do Morumbi.

Dois intrigantesRIO -

Delgado e Castillu são dois jornalista espanhóis queandam por aqui a escrever mentiras para jornais de Madri— c mentiras levantadas especialmente contra o jogadorDIdi.| Castillo e Delgado escrevem mentiras, inventam, agridempara agradar o Real Madri, alimentando uma entrevistainamistosa contra Didi, publicada no "Diário da Noite".Dias depois,"Didi recebia carta de Vavá desmentindo tudo,e jurando que nunca dissera nada daquilo a ninguém.

Quem conhece bem os nossos jogadores sabe da pre-caução com que todos eles falam a jornal: dizem o mi- ,

;! nimo e no tom mais convencional do mundo. Sobretudo ]!;| esses que. estão no exterior têm enorme cautela no trato ;!

com jornalista, evitando sempre emitir opiniões, sistema- f, tlcamente, sobre fatos ou pessoas.j! Pois Delgado e Castillo recolheram de seus órgãos emi Madri declarações de Vavá contra Didi.

E' de lastimar que o "Diário da Noite", de gente res-li ponsável ainda dê acolhida a reportagens sensacionalistas',', desse gênero em que Castillo e Delgado Insistem em hos-',! tlllzar Dldi só porque o rapaz voltou ao BrasU com quei-' xas do Real Madri. •

* * *So há um homem feliz, hoje, é Zizinho que nos últi-

mos anos de jogador de futebol não negava o grande in-terêsse que linha em ser treinador. Lembra-me que Zizi-nho imaginava poder formar um time de 11 craques paraganhar dando "show".

E' certo que isso Zizinho não conseguirá, 11 "astros"

ninguém chegará a reunir talvez nem mesmo numa seleção.Mas é fora de dúvida que o time de Zizinho vai pro-

curar jogar bem, sempre. Sobretudo se fôr capaz de ex-primir o bom-gôsto que era marca fundamental do fute- ?boi de Ziza.

Mister Templer punha na boca o apito de ouro e *pal*

jrava acima da nossa neurastenla, marcando, friamente,tudo o que visse na furiosa pelada semanal de trintaloucos.

Um dia, mister Templer punlu-me numa jogada em quej a mim me pareceu falta do adversário. Fui à loucura, passei <tí a gritar, esgoelado, contra a interpretação Injusta. Êle me $* olhava mansrmente. Invoquei testemunho de cinco neutros í

sentados à beira do campo e os cinco sustentaram minharazão, dizendo que a falta fora do outro, o Vadinho.

— Viu "seu" juiz, viu, cinco brasileiros estão ai parahumilhar um só inglês — gritava eu apoplétlco. E enquan-to eu gritava, mister Templer, com o ar mais sereno destemundo, me pedia que saísse da frente que êle queria acom-panhar o jogo.

Tinha, realmente, alma de árbitro o brittoko misterTempler, um amigo que morreu anteontem.

ARMANDO NOGUEIRAi ¦++++ ¦f>«#»..*»+#-'>**r*+#**#»+>«i>*^^ #¦»»#¦+•¦»¦ **++<*+w*-é\

XM. — DC — Domingo, 9 c|# outubro de 1960|

ExtorsãoAnlcs cle compIcUir um ano clc existência equando airicín se encontra cm fase de orga-nização o Dèpái Uimcnlo Federal cle Segu-rtínça Pública, sediatlo em Brasília, já c vi-lima cio mau procedimento dc alguns ele-mcnlos.Lí prova dislo o inquérito criminal mandadoinstaurar pelo seu diretor, general OsmarSoares Dutra, paia apurar a denúncia queteve, de que alguns cle seus auxiliares vi-nham exlotquindo dinheiro das exploradorascle lenoeínio na nova capital do país.E, ao que parece, a denúncia sc confirmou.

Uma das vítimas da extorsão, proprietária cle um lupanar, de-nominado "Fazendinha" e instalado nas proximidades do NúcleoBandeirante, confirmou que dera cinco mil cruzeiros em di-nheiro' c cinqüenta mil em cheque para ser "protegida" peloselementos policiais encarregados de reprimir o lenoeínio.

Outra denúncia, que está sendo apurada com o máximocuidado, assevera que componentes da Polícia Metropolitanaestavam exigindo dos proprietários das buates a quota mensalde dez mil cruzeiros para que possam funcionar até ás quatrohoras da manhã.

0 mal, portanto, não é apenas nosso. 0 mal é geral, a ex-torsão estende-se a lóclas as organizações policiais do país, aexploração do crime' por parte daqueles que o deviam reprimiré coisa normal, qualquer que seja o Eslado.

Qual a causa do mal? Para uns a explicação se encontranos parcos vencimentos das autoridades policiais e seus agen-tes; para outros é uma influência maléfica do ambiente em queo servidor policial vive, obrigado a despesas exlras com alimen-tação, transporte e vestuário e forçado a enfrentar condiçõesmuilo além cle suas possibilidades.

O interessante é .que a extorsão sc processa em torno dolenoeínio, que já firmou, assim, raízes na nova capital, talvezcom maior incidência que nesla cidade, o que prova que nenhu-ma precaução foi tomada no sentido de eliminar de Brasília ocancro que é o comércio cai nal-

Uma cidade nova; construída com os maiores rigores téc-nicos, apontada corno a maravilha do século, invadida, em seusarredores, por lupanaies, bordéis e convenlilhos.

A maior responsabilidade cabe, portanto, as autoridades quepermitiram a instaiaçãcr*das "Fazenclinhas", que as toleram eoficiosamente fecham os olhos ao crime daquelas que expio-ram o comércio do corpo.

Se são responsáveis o.selementos policiais que, emBrasília, extorquem as expio-radoras do lenoeínio mais res-ponsáveis são as autoridadesque permitiram que as "Fa-zendinhas" fossem instaladas.

Marceneiro enforcou-seRIO —

Dizendo à sua mãe qüe iria lazer uma refeição em um bar pró-ximo à sua residência, o marceneiro Bento Cuba (branco, solteiro,39 anos, Rua Icaminhabas, 133 — Inhaúma), suicidou-se, por voltadas cinco horas dá madrugada de ontem', enforcando-sc eom urnacorda, no banheiro aos fundos de sua casa.

O CORPO

O corpo íoi encontrado por•uma prima da vítima, Maria Eu-lida, e no 19.° Distrito Policiala sra. Maria Cuba, mãe de Ben;to, disse às autoridades que háquinze dias seu filho apresenta-va aspecto de Jeprèssão, deixar.-do de comparecer ao trfeb&llid;em uma fábrica dc móveis aaia

_máauiaRS_de-CQslnrR,Não foi encontrado stitre os

pertences do morto nenhuma ex-plicação para seu gesto, aem co-mo sua genitora ignora os mo-tivos que o levaram à prática ooato. O corpo foi removido parao Instituto Médico Legal.

Deu notafalsa eestrilou

BIO —

O serralheiro José Bruno (pie-to, solteiro, 25 anos, Trav. S. 3e-bastião 288, em Coelho Neto) foj.preso porque reclamou áo pro-prietario de um armarinho, qucnão aceitou uma nota de 10 adul-terada para 500. A Caisiíicacaoera grosseira e o comei clame Jo-sè Jerônimo, estabelecido nu Av.dos Italianos deu a Josó Ermoo troco correspondente a 10 cru-zeiros.

POLÍCIA

O comerciante chamou a R&-diopatrulha, que ao surpreendero malandro o impediu de engu-Iii* a nota. Levado para o "ã.°Distrito, foi autuado e récoihltloao xadrez.,

ChaleiraprovocaJL

Incêndio

Matou-se2, Dctíl3TÍH£l

i

despedidaA Bailarina Sônia Maria Alves

Saldanha, desesperada por ter sidodespedida da buate "Moulin Rou-ge" e estar em sérias dificuldadesfinanceiras, na tarde de ontem, ali-rou-se do sexto andar do préd o258, da Avenida Copacabuna. onderesidia com duas colegas. Diolindados Santos e Altamlra Morais Lu-cena.

Com várias traturas, a vitimaíoi internada em estado desespera-dor no Hospital Miguel Couto, on-de os médicos estão lutando paraque nSo morra, apesar de que seuestado é praticamente perdido,:uma vez que sofreu fratura de crâ- Snio, nraços, bacia e várias. coste*Ias. A policia do 3." Distrito re-

•gistrou o fato.

MANIA

Segundo declarações de Diolindat Altamira, amigas da bailarina, a ivitima tem mania de suicidio, ten- ido, varias vezes, tentado contra aexistência. Ultimamente, porém,.Sônia que trabalhava no "Balalal-ca", foi dali despedida, passando !a fazer vários testes noutras bua- jtes. Finalmente foi aproveitada na ;buate "Moulin Rouge" onde tra- |balhou algum tempo, até que foimais uma vez despedida.

ATIROU-SE

Ontem a tarde, Sõniu. Dlõl nda c,Altamira estavam conversando noapartamento onde residem, na Ave--nidaCopacabana, 250, apto. 1801quande Sônia, trajando um "Baby-Doll" levnntou-se da mesa i> inôsmbii ao parapeito da fáaéla In-*çou-se ao espaço, indo estatehr-sqnum depósito dc garrafas perten-1conte a uma confeitaria existente |embaixo do prédio. Com várias jfraturas a vit ma foi tralisportndaparn o HMC. onde -os médicos lu- [tnm pela sua sobrevivência. A po-'licia do 3.° DP. registrou o fato. I

RIO —Uma chaleira esquecida sobre

o fogão da cozinha do Banco Ml-neiro da Produção, agência daRua Evaristo da Veiga, 105-Loja,na tarde -le ontem orovocou umprincípio de incêndio, pronta-mente debelado pelos bombeirosdo Quartel Central.

A perícia compareceu ao local,concluindo que a água da cha-leira, que estava sendo aquecida,evaporou-se, produzindo-se depoisa fusão do alumínio e, logo após,o incêndio. Os prejuízos fotamde pouca monta, tendo o fato si-do registrado pelo 6.° Distrito.

Chorinhoirritou

o amanteRiO —

Por que seu ex-amante, de quemestava separada há dois meses, en-coritrbü a filha chorando, a domes-t ca \'eidc Antonia, de 23 anos,foi poi êle esfaqueada, na tarde deontem no barracão em que resi-dia, no Morro do Turano, achando-se internada om estado desespera-dor

A infeliz jovem, apresentandoprofundos cortes no abdomem e fe-rimente transfixiante no pescoço,foi logo levada para o Posto Po-lidai daquele morro, onde aguar-dou a chegada da ambulância queix removeu ppra o Hospital SousaAguiar

MOTIVONeide, dev do ao estado gravls-

simo em que se encontra, com pou-cns possibilidades de sobrevlvén-cia, náo põdp esclarecer os motl-vos nue teriam levado seu è**-amante n prsticar aquele' ato deselvajarla. No entanto, a nossa re-porta gem conseguiu apurar que, hôcerca de dols meses, ela havia sesepn r;;clo de José que também re-slde no local Seu ex-amante, to-davin v sitnva constantemente afllhn e. ontem, ao ver a criançachorando, entoou a pobre mulherf"l« cut indo cnm e'a durante algumtempo Em determinado momento,quantli a discussão atingia o au-ge, o quase-assasslno sacou de umafaca » atacou-a. fugindo em segui-da. A ocorrência foi tmedlatamen-te comuncadn às autoridades dolll." DP . qup fi-erani o registro eIniciar?."! diligências, no sentido

de ovender o perigoso indivíduo.

prenderam"£ang"

sao .ioao dh mkriti (RJ) —Após variOs dias de investigações, o

detccliVc Apoio, lulado na Delegacia dePolicia Ur Küu João dc Merili conse-gun* desbaratai uma "sang" de ladrõeskjUu vinham upcumdu no município eadjacências

Confessando assaltos a residências ecasas comei ciais cujo total atinge aovniui ile CrJ 400 mil, loram presos osinolvíUuds Va.íi i dos Santos. FranciscoVcni.o, Darci lludii; nes clc Oliveira,t ti*uíu. t-'jMk\;'edo Correia e Allair dosSan: os

fpiúúibotmliuia u Cii.le ila i|i.uúiilhfl: conlic-

cido pelí' djeuttha ile "Russo" tenhaconseguido "evadir-sè durante a açãopolicial, acreditam as autoridades da-quela cidade fluminense que dentro daspróximas horas conseguirão localizá-loe dclOlo.

Crime da alemã: polícia buscaumajnulhere mais dois homenswKIO —Ua ileleJtlves Jaime, Fontenele e

Mendes, cia Delegacia de SegurançaPessoal, prosseguem as diligências afim dc localizar Léa Amorim Ra-mos, considerada, até o momento,como a principal suspeita pelo horni-cídio da alemã Babete Brandi, en-contraria morta por seu esposo. ErichBrandi, no apartamento do casal, naKua Cândido Mendes, 89.

Com a localização de Léa, queera íntima da vítima, a polícia cario-ca terá elementos para sair dn "es-tlíca zero" em que está o caso atual-mende. Além das suspeitas que rè-caem sobre a mulher, nenhum falonovo surgiu, em relação ao assassi-nato, conforme apurou nossa repor-tagem, extra-oficialmente, jíínto àsautoridades encarregadas de escla-recê-Jo.

DILIGÊNCIASO.s policiais incumbidos do caso es.

tão desenvolvendo várias diligênciasno sentido dc encontrar a mulhgr LéaAmorim Ramos, única pessoa, na in-Icrprctação policial, com quem a ale-niã assassinada mantinha relações ín-limas de amizade e que tinha amolaliberdade para ingressar no aparta-mento onde ocorreu o crime. As rs-laçõés enlre a vítima e Léa datamdc algum tempo, uihà vez que elaterir . sido a intermediária na vendadc um apartamento para o casal .icalemães, do qual Erich e Babete dc-sisliriim em face da falta de águana zona onde se localizava o imóvel.Entretanto, mesmo após a respostanegativa com relação à transação,Léa continuou mantendo relações ín-timas com Babete.

LAUDOA policia ainda ignora as conclusões

do laudo cadavérico. A perícia, após oexame do local, alestou que nfio houvequalquer indicio dc anum. aincuto, fatoverificado pela reportagem deste jornal.Pudemos também constatar que nãohavia possibilidade do pscudo-ladrão —ou ladrões — terem penetrado no apar-lamento através das doas janelas iron*tetriças do apartamento, uma ve/. qüeo mesmo está localizado no terceiroandar e se assim agissem, seriam logonotados pelos transeuntes; Com rela-(,'ãu á entrada no apartamento, pode-mos assegurar que não foi foiçada,uma vez quc Babete somente abriria aporia dc sua casa para uma pessuaIntima, uma vez quc, por ocasião desua morte, trajava roupas caseiras:calça dc pijama três quartos e umablusa fina. Oulru lato que merece aten-ção dos peritos criminais é a furmu-ção do nó do fio com que foi manie-lada a vitima.

QUANTAS PESSOASUm fator da máxima importância é

que a perícia esclareça quantas* pessoastomarem parte no assalto, e se foiutilizado algum instrumento ¦ pura aagressão, uma vez que a anciã apre-sentava várias equimoses pelo corpo.Segundo conversa mantida coin a re-

iKmttgcm, a sra. Jusclina Peixoto, u-~sidente no mesmo predio (aplo. 412),declarou que por ocasião do crime,cerca das oilo horas du manhã, ouviragrilos de terror; entretanto, como oambiente voltasse a seguir * normali-dade, não deu maior importância aofalo. O próprio sindico d0 prédio, sr.João Albuquerque Freire, residente noapartamento 610, informou também quepor volta das oilo horas da manhã,quando se preparava para sair, ouviualguns grilos oriundos da parte dian-teira do prédio. O síndico, segundosuas declarações, chegou alé à janeladc seu apartamento, e, como nada deanormal constatasse, retirou-se dc casarumo ao seu trabalho.

OUTROS SUSPEITOSA policia também está realizando in-

vesligações a lim dc localizar dois ho-mens que recentemente estiveram naresidência da alemã, reformando dois

colchões c quc alé o momento nãotó.-ani localizados,, apesar dc trabalha-rem para uma firma eslabòlecida comaquele ramo dc negócio. Outro suspei*to qúe continua na alça de mira' dospoliciais é o próprio marido. da vitl-nia, o funcionário da Embaixada alemãErich Brandt, cuja história tje haveresquecido o molhe de choves no localde- trabalho nSo foi convincente. Erichcontou à polícia que no dia do crime

trajes em que lol encontrada morla.Se a pessoa, oir1 pessoas, náo tosseconhecida clc Babcle, não seria neces-sário matá-la, poi, segundo conclusãológica! dado sua idade, seria fácil-tnenle dominada, uma vez quo foiamordaçada e manietada com o fiodo rádio pertencente ao casal. Ora, apessoa, ou pessoas, praticante do cri*me era de intimidade de Babete, umovez que descobriu facilmente o rádio

saíra de casa por volta das sete horas i Que ela guardava dentro do armarda manhã, tendo se dirigido para a ! de roupas, a fim de fazer uso de seuEmbaixada Alemã, localizada na RuaPresidente Carlos de Campos, esquirtade Pinheiro Machado. Após seu-turnode trabalho, Erich voltou ao lar, quan-do então notou que havia esquecidosuas chaves na gaveta de sua mesa.Bateu a poria a fim de que Babeteabrisse, entretanto, nüo obteve qual*quer Tesposla, razão pela qual resolveuIr buscar as chaves. De volta,' apósabrir a poria, -deparou com o cadáver,no "hall". do apartamento, tendo enlãodado o alarma, que provocou o com*parecimento dc vários vizinhos ao local.Posteriormente o caso foi comunicadooo comissário Mário Chicalban, de ser-viçoho 5? DP, que compareceu ao local

IDENTIFICAÇÃOPositivamente,'as pessoas, ou pessoa

quc penetrou'no apartamento de.Babeteera de sua íntima relação, pois entãonão seria recebida por ela com os

Maria foipresa: batiana entoada

RIO —Sob a acusação de ter espan-

cado a menoi* Maria Teresa, dequatro anos, sua enteada, foi pro-sa e autuada a mulher Maria Ri-ta da Conceição (morro do PiriV.— barracão 'sem número). Deordem ainda do comissário Paulo,de serviço no 1° Distrito Poli-rlal, a bHfinca foi medicada noHospital Miguel Couto.

lio para manlelá-la. Babete, segundoainda seu próprio esposo, somente abri-ria a poria de sua casa para uma pes*soa de sua intimidade, uma vez queera pessoa de poucas.relações, manlcn-do sempre o hábito de conservar coma porta fechada à chave. As pessoasque baliam á sua poria sòmenle eramatendidas, mediante identificação, pelonome. Nestas condições, Bnbcte só te-ria aberto a porta, se alguéfn tivessepronunciado um nome de conhecido, eesta pessoa somente poderia ser dosexo feminino, unia vez que, em casocontrário Babete teria Ido vestir-se me-lhor para a recapção. Portanto é, entreas relações íntimas-da morta, do sexofeminino, quc deev a polícia procurarum dos personagens da tragédia. *»

AS JÓIASOs ladrões, ou ladrão, levaram do

apartamento um relógio cle ouro, umcordão do mesmo melal.cincp navalhas;marca "Solingen", uma pedra "Turma-Una" branca e iim topázio, além dcum barbeador elétrico.

Outro fato que merece a atenção dapolicia é que os praticantes ou prall-cante do roubo, saíram calmamente pelaporta principal do apartamento, usandoa própria chave da vítima para trancara poria pelo lado de fora. Hbilualmen-.tc, segundo informações dc moradoreslocais, cerca das 8 horas da manhã einiciada a limpeza do prédio, quandoenlão, pelo "hall" do prédio é conslan-le a entrada e salda de pessoas, umaspara o trabalho e oulras para compras.Entretanto, nenhum dos moradores doprédio, bem como os porteiros, nota-ram a presença de pessoas estranhasno local.

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FICHA N.° 4

IDEHTinCítlWOKDtB K0. 326Z»o"i ?u, mi Wanted by FBI

INTERSTATE FLIGHT - BURCLARYGEORGE HENRY MC CLURE

*LT'EÍ'..'" .'"',r°'"Clí. f-X0«C! .iin.. AUD im<.«CfAW»C o ti q m?1 l«..i-^*,,...^,., II "'"" ¦¦'¦'»—«

y— «¦¦¦¦¦mi. ¦¦mmmrrfiMwTT*lM«*j|

^—"—^— .. n. _ ||H iiww _n. "|

Porque havia um buracç à sua [rente, o motorista do ônibuschapa 8-24-88, n?. de ordem 41.001, da linha 112 — Hospital dosServidores-Copacabana, quando trafegava, na madrugada deontem, pela estrada do Engenho da Pedra, ao tentar desviarcolidiu contra um poste de iluminação, derrubando^. Prós-seguindo em sua trajetóriu, foi de encontro ao muro da resi-dencia do sr. Abdias de Holanda Cavalcanti, localizada non°. 669, ocasionando um prejuízo estimado em Cr$ 80 mil. Omotorista evadiu-se e como o coletivo era conduzido para a

garage, não houve vítimas

Ainda é mistério amorte da espanhola

RIO '' ¦Apesar de já haverem decorrido doze dias desde a morte da espa-

nhola Maria Del Carmen Farrc Besch, as autoridades do 3." Distritoainda não receberam o resultado dos laudos periciais.

Assim, prossegue a tomada de depoimcrUos, mui los dos íjuaisrepetidos, na esperança de que alguém caia ern constradição e ocaso seja resolvido. A espanhola foi assassinada ou suicidou-se, dandodois tiros no peito?

. POLICIA NAO ACREDITATal como no primeiro dia, quan-

do tomaram conhecimento da mor-te de Carmen, as autoridades do3. Distrito, especialmente o comis-sário Paulo Cirno, acreditam quedificilmente ela poderia desfechardois tiros no peito, praticamente àqueima-roupa.

O principal suspeito, de quem-sónão se admite ser o assassino, de-vido à ausência dos laudos técni-cos, é o amante de Carmen, o ca-belelreiro José Messias de Santa-nat pelo modo como se vem por-tando desde os primeiros instantes.

Assim é que Messias, que teve aprecaução de lavar as mãos, ex-plicando depois que estavam sujasde sangue, disse que, na afobaçãodo momento, apanhou n rpvMvpr

FBI Kio.1,349,187

Finura em nossa galeria, hoje, o americano GeorgeHenry Mac Clure, também conhecido como JamesFrancis, George Henry ou James Mac Clure. Foicondenado por invasão de domicilio com violência, ivendedor de maconha, receptador e ladrito de peçasde automóveis. Trabalha conto cxpedtdor, garçott,passador de roupas, porteiro e motorista. FacilmenteIdentificável pelas cicatrizes no centro da testa, naface direita, no cotovelo direito e na pernaimesmolado). Usa sempre uma pistola calibre 32. Classificadocomo perigosíssimo. Características: negro, cabelos damesma côr, olhos castanhos, constituição média, 40'anos, 5 pês e 7 polegadas de altura.

das mãos de Carmen e correu pa-ra a rua em calça de pijama.

A favor da hipótese do suicídio,existe apenas o depoimento de Mes-sias, único presente na ocasião. Ex-plicou que Carmen matou-se por-que êle se recusara a morar emSáo Paulo, onde ela teria de ficar.Estava distraído na ocasião e nãoviu a arma.

BALEADORIO —

O metalúrgico Antônio AraújoMachado, de 25 anos, recebeudois tiros ao pular o gradll daRua Gaiúba, 291, de um desço-nhecldo que queria forçá-lo aentrar num auto de nraça nuo-mentos antes. Antônio, que se re-cusa a fornecer às autoridades de25." Distrito a identidade de seuagressor, foi internado no Hos-pitai Getulio Vargas.

**.#*»*#**#M*.

i

(BcLòJádoteA \

fiolkLaiâr\ GOVERNADOR Setie Câ-

mara assinou decretos pro-movendo, na Polícia Militar, al.° tenente dez 2.° tenentes,com antigüidade de 19 de abrilúltimo. Os promovidos foramaqueles quo requereram. man-dado de segurança para seremelevados de posto pelo presi-dente da República pois não séconsideravam servidores esta-duais. A Justiça não os am-parou. Era o caso de não acei-tarem a promoção.

V,1 UERALDO PADILHA, de-

pois de alentar contra a li-herdade religiosa invadindo astendas e terreiros umbandistas,apropriar-se da coisa alheiaapoderando-se ilegalmente dasmercadorias vendidas pelos ca-melôs para distribuí-las a neces-sitados, arrebentou as mãos deum motorista com "bolos". Es-lá respondendo a inquérito cri-minai presidido pelo seu colegaMirabeau Uchôa. E por esta eoutras que antes ninguém seanimara a fazê-lo delegado.Agora fizeram e com data atra-sada. .

¥AS delegados Luís Noronha

Filho, Hermes Machado eJorge Pastor seguiram, anteon-tem, para os Estados Unidosrepresentando o DESP na Con-ferência Internacional da Inter-poi. Entre as teses que apresen-tarão destaca-se u que esclarecequais as condições para que ai-guém seja considerado um "bomgourmet".

VTJO/S guardas-iiolurnos aca-

bam de ser condenados a 4anos de reclusão e multa de 3mil cruzeiros por lerem exlor-quido mil cruzeiros de um in-divídtto que fizera disparos demadrugada para afugentar pos-síveis assaltantes. Eis aí exem-pio de um tiro que saiu pelaculatra.

VfJUATRO veículos chocaram-se" na Avenida Brasil. Dois in-vcndiaram-sc ^ os outros so-freram avarias consideráveis. Es-tiveram no local as autoridadesdo 21.» DP, as RP n. 44*e 61,os peritos, os bombeiros e mui-ta gente. Só se fêz ausente, co-mo sempre, o ST. Seu diretor

estava pondo óculos escuros nocrucifixo inaugurado dias atrásem seu gabinete.

NICK

ESTUDANTESESPANCARAM

CONDUTORRIO —

O condutor Daniel Paulo dosSantos, de 57 anos, foi barbara-mente espancado por três estu-dantes do Colégio São José, ,x>rtê-los obrigado, com o auxilio deum policial, a pagarem as passa-gens do bonde em que viajavam(Linha 66 — Tijuca), com des-tino ao centro da cidade.

Apresentando sérias contusõese escoriações generalizadas naface, o velho condutor foi levado

ao Hospital Sousa Aguiar, dondeapós ter sido medicado, foi enca-minhado à presença do comlssa-rio do 16-° D. P., que registrou aocorrência.

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COM A PULGAATRAS DA ORELHA"

Trad.: MIROEL SILVEIRA E DANIEL ROCHA

Direção de GIANNI RATTO

com: Carminha Brandão — Suzy Arruda —Yolanda Cardoso — Zilca Salaberry —Francisco Cuoco — Henrique Fernandes —Labanca — Mário Lago — Napoleão MonizFreire — Oswaldo Loureiro — Renato Con-

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\

C. PintoCONCLUSÕES DA Ia, PAGINA

Paulo". K esclareceu: — "O-

quc são Paulo deseja é. de-pois de um afastamento Ue 30anos das altas esferas admi*instrutivas da nação, oferecera sua experiência e a sua. colabornç-ão a toda a comunida-dc brasileira."

NOVO GOVERNOFrisou o-governador Carvalho

Pinto quo não tratará com ocandidato vitorioso do proble-ma da formação do novo go-vèrno. pois o sr. Jíuiio Quadrosse achava em repouso, depoisda luta eleitoral.

lUCnANCA RADICALDisse ainda o sr. Carvalho

Pinto que acredita numa mu-dança radical nos métodos aci-nilnistmttvos do Governo daRi?pi'iblica, pois o presidenteJânio Quadros fará o que fèzno governo de São Paulo, eAdiantou que — "Nota-se, emtodo o país, um desejo in,;o,_i-láveí cle ver-se actoiiaclc*., noÂmbito federal, o novo* estilo depovêrno já provado era SáoPaulo".

GARANTIAO vrovernador Carvalho Pin-

to afirmou aliada que, para arealização do pleito de 3 deoutubro íAltiino, houve plenagarantia, "garantias próprias

do regime democrático cm quevivemos e na liberdade por elaexpressa, fazendo a populaçãobrasileira a "renovação deae-jadfi",

Maraeanô...impedindo inteiramente seutrabalho.

Salvo ivlguiiaas è^ceçOc.s) (Jejuntas cle apuração bem orga*nizadas, que afixavam os re*§ültà.clòs clc s c u s 1 rabalhosnum placar localizado em lt,i-gar visiVel, a.s demais nã,o. ti-nham nenhuma pessoa desta-cacki para fornecer ckulos àimprensa, e os jornalista-*, depois clc cunsullar os mesárius,secretários e o propino, pre*iUciente, ficavam sabendo, queos totais só seriam daclos pe-Ia Secretaria do Tribunal,

Esta, por sua vez, alegavaque só a Imprensa. Nacional*tinha os resultados, pois osçòmpiitos gei;ais eram envia*dos para, aquele setor, nü-j. li-caiado nem uiina cóp.i;a na Se-eretaria.

RESULTADOS ,Uma vez quo iiii" havia resul-*

I.hIos oficiais, a única fonte dc re-foiéncia pura que-m ptclsncjiíl acom-panhar os rcsultiulos, traiu os par-

tidos políticos, c mesmo esses ti*íiliam resultados sòmenlc aproxima-dos, pois obtidos pelos fiscais, comIodos os atropelos do última hora,e a som**, era obtida, muitas vezes,sem o auxílio, d** i*o;'ii_j*.i,mi;jjs, do cid-cuja*'.

Enquanto o pltear da UDNacusava uma diferença de mais de2(1 mil votos para o sr. Carlos l.a-çerdu, o L*TB e o l/SB ri*_*i.*.ti;i|.viunJilcreníías-. i.j/.ii.to iiieaores o. mesmoassim, com lotais sempre diferentes.Não havia uma só tabela de re-saltados com números ÍBt.ia,is, queconferisse çom outras, do outrospartidos políticos ou emissoras derádio.

AVDK-V^AONa, lm*4<í de OOtei» wais n,ove

junlas ajnirivioras terminaram seustrabalhos — a 3a., 12a., Í6a„ 22.aj32a., 44a., 48a. e 52o,. Com o tér-mino, na sexta-feira, do-s traba-lhos ciu. doze junkLS, re.ikai-1 »in,dnmais 35. ju-u-as, para o resuj..adp, fi- . •nal do pleito na Guanabara. Foram $<Çf)fflt*Ctf.

apuradas até ontem, 2.190 urnas,faltando ainda mais 768.

China querde sobreviventes se dedicariamtV cOAWttl.-M-r o que restasse' domuudo.". *

«KSAHMAMíNÍO . ,Deppis. d,-» íflü-jeW. W** XWiW

Wiijw*. e-^pres-iftv*.» *- ÍW!de que o diess.ttftanc.wo uao po-dera ser atingido se» a dunaCowwi&t.*. mdswoi.tl-. a.íU'-mou: "o d.es»riMií.m,e*.dia *b P°-de"aer conseguido, .s.e os que in-twvíarv L-rt negocia-**}»* aceita-rei» o prliv.ii.lo/ íund-WW1*1de* qu,<*. a amwa *-* -»%• -$-*- se"guAd*. Ví-íiite-vpvth. m a pm--junta: " poderíamos espew farcUUv essa tarefa acrescenUn-do n,as negociações ma regimeaue age na crença de W**1,,**guerra 4 necessária e ae-seja-v>b".

Decálogo do Amigoda Cidade Maravilhosa

¦ i . ii ¦¦ i.--—i-p.-fi .i *¦ ¦..¦iiii-wi.—i i ^m<nnm*^mi*mm

1. Nào joguu nada nas ruas.

2. Não piche a sua cidadã.

3. Não maltrate os jardins e as árvores.

4. Não jogue lixo e restos em logradouros,públicos ou terrenos baldios.

5. Não transforme as ruas em serventiade cachorros.

6. MantenN limpa a calçada do sua cas»..

7. Coopere com a autoridade públicapara a limpeza da cidade.

8. Coloque à porta de sua sorveteria,casa de frutas ou quitanda um——recipiente rmra cascas, copinhos e li***.

9. Oriente outras pessoas nocumprimento deste Decálogo.

10. Coopere para fazer da cidade mais belado mundo a cidado mais limpa do mundo I

Vjfl

tier1

HOJERADIO NACIONAL

10,00 -— Program l-aM-O Q-T* !cindo.

15,05 — Vai'iecl*i,de'i M-usic-MS.15,30 — Tarda E*.p«,u.'ti,va, iirati- j

18.Q0 — Corres por, dente Nacio- jng.1; í18,05 —* &wi,*;*»*-nto. Musicai1,8,2.» — Poniingo Esportivo Wi-

re&tone18,30. — A Felicidade Bate *

Sua Pv>fl-a19t,25- — Preít*rè*içia,s. Musicais19,30 — Taucivtlu tt- Tr-tucí.dolft,55. — Preferências Musicais20.00' — Cancioneiro 1-u.njài.vUço,20s"í5 — Repórtec l-X*-.*..20,W — Viaaas Jo Man-Juc920.55 — Preí.-rênc-las Musical^2(1,00. — Nada A,'.vin de 2 Mi-

. nmos2i,25 — Pivíeréncias MW»1*.'*!-*21,30 — Papa Oai-bono22,10 — Melodia*, lnesquecivels22,35 ¦— Ki*senha Ebòortivà28.00 — As (lliras Primas da

Música ¦00,01 — Música ivntro da Nol-

te.00,30 — Seresta Musical01,00 — Boletim rte Nolícias01^0 — Encerramento.

FAST CLUBE X AMÉRICAMANAUS —Amanhã, 110 Pai-juc Am>i/out.-nse,

Fast Clube L América Futebol Clube,iniciarão a disputa do lllulo nuixi*nm Uo fytob-uL \}íxvc, dp unu cin curso,loalizaiuto m ptiivicila peleja da acrie"mellii.r ile quatro ponlo.-i". Collio siorocorcla, o.s dois clubes. tinaUslas, Ibiram os campeões ilas duas chaves tlucampeonato, no turno cle cl-j.viili-,-*--ção, ganhando o Fasl a série "A" eo Ajnérica. a sc.ie "P". Reina giah*.dc expeclaliva cm, Iciinç do "imUch".(S.P-IÍC).

sujeira, com e-\trew,Pi_ *Ae wksévi* ¦*<•-.© WütneU-inn neu £i*ut,*s-Uco cvesM.iitteu.to. Espeía-seque o sv. Qvwivo» encotttre asÍ-Mtutulas ptvru, cottdvxn. * mr.HUin-j eeottOttttca do P*ís. W**'sd,e acòvdo. cow sw trewenwVttienciií.1."

CONSI5RYAOORAbordando especificamente

as (jleições, continua: "Quu-

dros, conservador, fèz si,iacampanha à base de "Honra-dez e Trabalho" com o pro-pósito. dj© doHiwijir a inflaçãoque cpASOitte o Brasil. A am*piitude tie sua vwtagew sôbreo ««recfeíii i*ott — que Ijaviasi,do ¦ip.oiijfip, peio. presidenteKubMs.cl?,e-í — indica qué svwproJttes&ij, d# retonjiiiui orç*-ittettii-j,via_-i tMvhai çoiiiú<.le.v-ivclatv*ç*o. (jm — DC).

Kruchev nõoalterará "statu1'

de BerlimBO.NN —Oa, cwiAmiis.tUS modi(i<.**rt»« r»*

dknlineute a silnavão teiwl lid fter-Iim, ao passo que o prinieiio-uii-nVitco, wviélicp. "• Mil-.il.. K-WcUev,!!,tuw%vu, qu,*; cti.wjju; .çin sua pw»***-s* d# nüo iuttuiiu7.il.' aUt-t-^õ-is niii prtíoiio,\«i coiiEeiè-içia dç cú.pul".

Kstw notícias foin.ii* divul.jail.aipor fo-xtçs políticas a,uVOtizad»s daÀleijvapll.a. nest* cupital--'VOKUNA ÜW. KVMAÇA"

Qs itiiforpjJiiUeíi enpcewataw qwaj d-jclw»?*-?» *-«5 Kruchev nioco-Mti*.ucj» seaSa u***** "cprtift» defl-jwu-;*,", pois de*i<Ae 30 de an-Wtofori.i» a-ioiadas cíaco mediiias ds%-tü-AtVM » {*>*-«•¦ 4*?P**n-í.er dos cupri-chos dos coi,uutvistas 4 movimonta-i-ão de pessoas pant a e.\-caprt,alteuia o 4 circulação dentro da ci-dado de aerliai. — (Uül-PC)

ANTONINHO MAO FICARAREClFe -Coutuiiije noticiai**.-)!., o uluctiulo

\u,tyuluho, que preliaya pelo Auní-i*U*a, do iu.teiior peruaiutuicmio « iue jesléve cul cxi>çiióii*,-uvi no plantei do&M.U, Ci*i,i/, estava aiii-ad^do nosexercícios no Anoda. Todavii., o.clube "mwricano"'erigiu muito pelopieijo de seu passe e suas condiçõesfísicas, são as piores possíveis. Eassi')*. serulo, o téçriieo Ricinido Diezde.\acouselliou sua contratação. (Si-DIÁRIO CARIOCA).

Participação estrangeiraútil ao petróleo argentino

¦

, r r m

tU »#vv#U^« <A» »«**kUt# «I Mü-írlo, Curió» A. Junl, defendeu

4-1 ««-<?»*«. -WvVwto-Je o» •JttiAtrf.lo» co*« «WK-iw-l e»tr*n4|elr»i, emW-Jtwv-Mw- •>.*» •»***• CÍt«wl»W VHmore» sobre descoíitentamento nas

auw- mmk que » revlUU*«.4a administração de YftclmlentosPetrolífero» Fist!*l»s e *-> oolftboraçUo df empresas estranifeiriis per-ínltlrmu nww*j«tt,r a produçüo de combustíveis etn 126, por oentodwívute oa \Utiwo*-. 2<* mes*».

KKWWWMO NO kx«mci-i-(>

ASSISTÊNCIA AOSLÁZAROS

O lloH-llnl Oo* Utaarai (atualliei «UilAnlo), lustitulçao dç tulclallva privada, ilta aa Praça MA*rio Na-taare n» S2. Sio CrialcivAu- leletoucs 2S-D04S. «celta ctual-quer auxilio ou donallvo para ¦•¦tlslenct» au» entcraxM tiaaaenla-no» ali Inleniadoi. - l)(rlgü*»tao local, lt Iim» Superiora.

~Q ç-ilub.o^iidor dç mesi4ente Ar-turo Fro.wfcç.i U*.0U d* P4l«vra eruuwmQ-tftt-** -*>» iw «t política petro-lífera, ati.cai.ia desde o princípiopor ele**..en,tos naeioui>lisl»s, çaireciarepercutir tambéui no Exército.

Segunda-feira última, o generalPe^ro Ch-Mpy, representante 4oExército n* niíruinistraçío d-. Ya-ciiweatos Petrolíferos FUcales, fezpúJ-iUço seu desacordo sôbre a po:UiU-a jjtjivçxnuDAemal nu designaçãoile novas zonas de «>ndaíe**s-"W_A,NÇ-« UA HA rAC6N!A"

Especlficaimenle manifestou qui* ochamado "Víarico S.ul da H«lagA-na,", considerado como possuidorde jazidas rietrollferas, deveria serreservado para essa adminístraçSp-

Os nacionalistas denunciaram de |imediato cjue Frondizi uretçndia as- IfUiar a administração petrolífera 'estatal e no curso da semana cir-cularam rumores de que o proble-ma havia provocado uma profundac^5o nesse organismo ? uas Fôr-ças Armadas, ainda que círculosautorizados dissessem que a inquie-taçin, no caso dç existir, se limi-tari-i ao Exército.

O ministro do Interior, AlfredoVitolo, foi interrogado ontem sô-bre essas versões de intranqüilidadeno Enéreito, porém Jis,»e que nadapodia declarar a respeito- — (UPI-PC)

Óraio soviético tachaDag rte *%strumeiito"

AAO&COiJ —" KoiU!\i>WMÍ**;Hi*xa Pravdui", órgão da juventude couiimi-Ua,

EWVjttç-Jt Imi*-* uwa uvt** biográfica iU> seòretánp-geral das Nh-^•p<?s UuivUs, Ü-aü Hím.urna.iskjold.

Hc*»-»ç wtiso D*g é upiea,entatlo como "instiunieFito dosctreutu.**, fift^ç^vros ovid-iuuis".

VlNCUl..\i)0 A AHiST(X;R.-\TAíí

O. 4JIÍ40 fala -Ms viVuUçóei dt*H*uj#4íiltpold co-^i "os cíiculos^ristOíratiCOS s unHutiúiios" Jj-icu.país naljl. — Suécia — lecoidiindoque foi alui diietor 1I.0 Hanco Na-cin.yil de mi.i pátria, c ticrescenla

AUXIUESEUSRINSPara combater rapidamente Morei

naa coaMis, «Jw reu-nitlca*. lavan-tadas no»ur«.M, nervoalamo, pea ln-chados, tontelras, dores de cabeça,reatrladoa e perda dc energia cauaa-dos por distúrbios doa rln» a da be-xlga. ad»auU;a CTfSÜIX n» «ua íai^*micta. vm -xoJe- cyàTSX tem au--xlllado milhfiea de pessoal ha mata•je rt« anoa. Noa»» «van-i-* •>»*««*-%alpr ifr<*t-!«Ho.

que "leio boas relAÇÕc*** ç.çiai 45

gianJes organizações financeiras eos._ hioriopollstás' ¦-norté-anieriéànos,vscomo os Rockfeller, a SuiuLnd Dil,l-did e òs MçCormiçk".

KKI A(K)N.\1H> AOSN«)S(>W)I.1STAS

Ademais também cita rcUciv>na-do com iuj,\ bom 11,11 mero. doa maio-ras u,\onn|H.>J.i,*.las da Ingli\tctra e1-rança-

Acusa igyalu\e_^te a HanMuarsk-jold de haver toiuadu o lado doOcidente nos conflitos d» Hungria,Líbano e Congo, para afirmar emseguida que "vendeu esperanças hu-.mana*, por .jftólareVV"Isto — afiruxa ¦— não é per-missível a ningvi<.m, muito noçuos110 secretário-scral da ONU". —(UPI-DC)

U.D.N. já conquistou6 lugares na Câmara

RIO —As 21 horas de ontem já estavam apuradas, no

Estado da Guanabara. 249Q vx*mi apresentando oresultado,, «ím tegendas, que abaixo publicamos. Nodia de hoje não haverá apuração.

A União Democrática Nacional tinha feito seisdeputados e o P.TB, que lhe sogue de perto, tinha con-quistado 4 lugares na Assembléia Constituinte doEstacio.

AS LEGENDASA apuração, por legendas,

apresentava, os seguintes rc-sul lados

im

mt mmCONSULTE NQSSAS TAXAS

TRAVESSA DO OtjyipOR N,» 34

UDN — 1S2.Ü50 — com seisdeputados.

PTB ¦— 131.725 — coíu qua-Iro d e p u-tados.

PSD -- 1Q2.Ü77 -- cora trêsdeputados.

PR —- 42.UÜ4 ~- t:om 1deputado.

PRP -- 19,875.. ií*[*tjO,__. 31"S35 —¦ com 1-

dçput.ad.0.PRT —- 54.564 — co ni 1

cleputadu.PSP -— 53.962 — c o m 1', deputadp.

PÜB — 45.316 — com 1deputado.

PIN _ 46.026 — com 1deputado*

UBISAS A A-r-UlM*Faltavam sçr apuradas até 21 Uo-

ras de antew, as seguintes Mrvas:Ia. •'.-¦^a, --0; -!«., C4;3a., 60; 4a.,63'j --a.., 73; 6a., 30; 7a., 41; 8a.,81; 9a.,'10; 10a„ 28; lia., 87; 12a.,52; 13a., 31; 14a., 24; e 15a., 56.

OS MAVS VQTAPOSUDN: Amaral Neto, 21.013;

Aliomar «aleeiro, 10.287; Temísto-des Cavalcanti. 9.014; Afonso Ari-nos Pilho, S.ÍKM; Jorge V:\Kul5o,

8|.738; Sandra Cava.teâiiti, 6.976;Raul Brupiai, 6..ÍÍS7; l.i»ia Bastos,6.457; Frota Aguiar, 5.V46; c Ar-mio Npimeira, 5.501.

PTB: l.utero Vargas, 7.199;Amaud-* Fonseca, 6.852; SaldanhaCoelho, 6.739; Roland Corbi&ier,6.Í6»; HéKole-. Corrêa, 6.0*9; VaiaYt-raa*-, 5.621; José Sousa Marques,5,460; e Geraldo Moreira, 5.295.

HSD: Gaiúa Filho, HtJgo HaçcoiFiltio, logo Coelho, Saivi Jorge,Rwbçris Caidçso e Dias l.opes.

KR — Naldir Laranjeira, SilbçrtSobrinho e Mário Piragibe.

PDC: Gladstone Melo, DukeMagalhães o Cieraldp Araújo.

BRI': Valdemar Viana, Mi-écimoda Silva, Antônio I.uvizaro.

PSP: Atila Nunes, Levi Neves,Betúamim F**rah <- Alfre-do Tranjan.

PS«: Adalgwa Neri, Gérson Her-ger, José Fréjat e JamU Haddad.

Os partidos acima n»o tinham,até euiçerrarmos os nossos traba-lho*, coi-tmutadps os votos de seuscandidatos, individualmente.

"Chanionniers"

reagem ao

r%er ch CenturaFAJUS —

Depois de .terem proferidodurante um mês um silêrtolototal à, censura parcial, c-s"chansonniers" de ^i/Iontmatreenfrentarão a prova de íogona televis&o. Se suas cançõesfoççm julgadas excessivamenteimpertinentes, o ostracismo po-deria assumir caráter deflniti-vo.

.^TAQCNil-S A CENSURAConvidados tia um mês a

evitarem certos assuntos deU-çadps da atualidade política, os"chàivsonniei-s" ameaçaram agreve e conrteçwni a atacar acensura, que mu^ava os tex"tos destinados à televisão.

De fato, em poucas semanascinco famosas "chansonnlers"viram seun trabalhos mutiladospor um "comitê" literária m-cumbldo de controlar a correte-za dos textos submetidos aoseu exame.

RIDÍCULA E ABSURDAA disposição segundo a qual

os textos deviam ser submeti-dos ao controle dez dias antesda data mafcada pant os pro-gramas, tinha sido considera-da ridícula e absurda.

"Nestas condições — diziamos ."chansonniers" — nós de-veríamos renunciar à atualida-de imediata, a única que nos in-teressa porque interessa ao pu-Mico, e seria necessário quetratássemos assuntos como o davida de Uiis XIV, Dará termoscerteza de n&o sermos supe-rados pelos acontecimentos.Mfts apostamos que tambémneste caso os censores achariamalgo de ruim".

Apresr.n^-ndo-se agora natelevisão, os "chansonnlersterão de evitar certos assuntosa certas críticas a determina-das p-ersonalidades. lANSA-DC-.

m A HÜUE UM BARCO

CANADENSESAN JUAN (Porto Rico) —Foi a -pique esla manhã, sem cau-

sar vitimas, o barco canadense "O.

K. Service Six", que durante todaa noite havia ardido no pôno des-ia capital, com um carregamento de2" toneladas de dinamite e 30 cai-xões de fulmihantes. . ,

Ontem à noile houve uma pe<*_u*s-*

na explosão a bordo, porém tôd*a tripulação sc pôs a salvo. ¦—(UPI-DC)

.j.'*n"mii* 'ni.mi *

Conclusões da 12.° Pógiw»

Nq Maracanã

PLACAR ELEITORAL DO DIÁRIO CARIOCAR«swUç--áp5 pwçvaüs gerais da* *\*BÀçã«» ew t«do o p«** até 22 horas

-,-in ulgutis pontos, intciuuncn-U- utcspiràvcl o ar, o cun.-iibri-pu í\ umu Itscivl do PSDíi colocar um lento no rostoü'uuk> à juntu quo li\c-,i!iz:iva,um aspecto de "íav-wcsi".

Um etictente e zelusp guar-da tia Polícia Militar ouviucalado uma dcscoinpuslura iív¦justa de um jui/, somente;noi que impedira o inagislra-cin, que não tvazia, qualquer IuU uliíieação nei,1i aprcsvnla-ra credenciais, a descer pela jecoada resea-ada aos funeio- jnt-vtos da Justiçii.

Na 30'. junia aputadoia. osolhares eram todos para umas.-nhora idosa, fiscal cia UniãoOi-.uoct-ática, q»1** ''i-o con-liando na sua vi s t a (»ciutni-smo etn seus óculos) niuni-rase de um poteule bimiculospara acompanhai* ò trabalhodou escrutinados postados hámenos de dois metros de ondeeslava.

MENINOS FORAM VER .Um grande número dc me-

ninos e meninas ícrem ontem,com suus pais, ver co*m* sa. npu-ra um, pleito eleitoral. Qs me-r.inos, entretanto, r-'e*-***-veramuma grande algaxavn** fovy««9flug-.o corredor civev-at- dn M«-rscanã. As menin?1*. twals «B-cretns. llcaram juntas dns piu»,oni a ndo os trabalhes oos tr.e-(.âvios.

Por outra lado, o tr.-.je de sn-X»il foi esi«u-te. C« m^ai-osm os curiosos, e ate if '--m-> w¦guns luízes. estavam d? -amisa

esporte, e parecia ser i-ia t^-ri-* de futebol no inpfe está-dlo.

Tevça-fein- deve terminar anr.ui-acão das 5r Juntas, mas oT^S Reçlonal Eleitoral a-rrertitè-UK- »lPWmas aí?s c?í"i -í mrto^trabalhando ale sexta-tPira Alguns Jufaen insistem emà apurar seis urnas por dü-.r-rn evitar qualquer contesta-cio Enauanlo sso muU*>s -lun-[;;"'iMcvmlniuam q tral-^o opn-aiUif.. le-uinda-feii':-ct:*- rle maior ocmeori

PESCARIAEssa brlncadeirij. besta *de

"pescar" alia processa-se.«jo-locando milho num anzol presqa um fio de "nyion". Mal oroedor engole o milho. o. "pes-*c-ador" njiQ l?m o\,\ívq tVftwJh.Qsenão p.u.:.,--'., coi-tai- a l'nhadepois de seíin-i*-!o e correr.

Mas a garça, q,v.e não, semiUio. evidentçoieiite uivo sedeixa npannar assim-, o que napa impede de ser apt_.nhad.aovi"".escada" rfe outro leito. É tal-vez i>. que tenha ocorrido, por-que à garça. c:im toda sua bo-niteza. sumiu.

Adiantado...n-a-bidos dc Icicsina quc o. reco-lhimento do material j,l foi encer-rado mts zolViti ui*b:in;i e suburbaiuda capilal, Ucm «.¦omo-iios muijici-pio.' dc Iplivuia, Canto do litiriti,Saula Cruz do 1'iauí e Santa Filo-menu.

Carioca npo.f*.entraremos, etn breve, em pe-riocto basliinte chuvoso, pro-voeado. relas çovyeuUs vindasdo interior: "Serão as chamadas chuvas de verãd. vmwiacompauluulas do trov«wl»síortos" -- disse.

Viei-PRISIQINTImim

AIRIANDA 5 a 2BELFAST —

A Inglaterra venceu a Irlan-da do Norte por 5 tentos a 2em um encontro pelo TorneioIntea-uaclonvd britâinicq dc i}\-tehol que lol efetuado *»\-?Hl ,atarde np Bst^dld Vflft-te ?a!'k-'

A Itvglsttçría já ve^ctí*. np oi 1-meirp oçriodo è?¥ ?¦*'.-.'

Sessenta mU P*-Wai* pi'e«n-clarim o jôijp. í

O trumio dos ingleses foi ab**so'itu:ntnte Injusto. O qua.d*9que n-cli-iCii jogou foi o Irlan-dês p< mu a má s°*'*e e a-í **nsen-ps bem aproveitados p,eiosingleses ocasionaram o escoredilatado de 5, a 3.

Condenado o opositorde Chiang Kai Shek

TAIPE (FORMOSA) .,.,_.O editor Lei Chen, um dos mais severos críticos tio gjsnern-

mm&WWV ««Votesâo a um agente comunis^ e pu-bíicar artigos sedlciosos.

O Tribunal Militar que julgou a Lei ò condenou a sete anosde prisão consecutivas por cada um desses dois delitos, porém otolnl foi reduzido a 10 anos. Lei é o editor da revista «Chinaí-ivrb.

CONFISCADO OS BKNS

O suposto afilie cou\anv*'a, Liu,Tsu Ying, foi coadeando a doze'Hios dç prisiio, e a confisçaçilo deseus be(is.

Ó terceiro acusado, Ma Tsu-Su,recebeu uma pena dç cinco anos.CULPADOS DE COMUNISMO

Liu e Tsu-Su foram declaradosculpados de serem conut-iistas. OTribunal, de 5 membros, podialiaver-los condenado a prisilo per-pélua.

Liu, de 53 anos, era secretáriodos. arquivos nacionalistas e tam-

bem secretário da Associação Cul-tund e Econômica Sino-laponess.

CONDENAÇÃO DEFU CHUNG-ME1

O diretor de "China Livre", FuChung-Mci, de 33 anos, foi conde-nado sábado por outro tribunal atrês anos de prisão em um refor-matóriü por haver criticado a de-cisão do governo de burlar a cons-tituição e dar ao presidente Chiangum terceiro período no poder.

Os dez acusados tem um prazode dez dias para apelar. (UPI-DC).

Or, Domingos de Barros RamosDOENÇAS DO AHARBLHO OÊNITO ÜRINARIO

Avenida Hlo Br*nco. 1*8 - «*<* andar - sala 401 - Tele.

19

Eleições

ra oln no

Mnt-Rcpna.rnçáo.

Hoje nâo ha avv\-

Garça branca ..nho. a exemplo da eve vema-ontecando com as eun^s e- osgaios". E contou qúe yliiv se-mana passada, um guartln cor-rendo atraz de alguém qae !e-vava uma cutia debaixo do bra-ço, bichinho que o dcsalmadoapanhara com anzol.

só poderiam ser abevlus »p.ç.s asavteiu, puvém, vwm iJLUi do.sseuhm-es não pckUí*, detxijtr devatáv, loi a!>vn*la a excessãe.

Já na práxitna seg«ndt--t'eira, quanau Uverera sidu trocados os últimos talões da seaie "A", serão enviados paraas coletoras os referidos"B". Além desses, ainda se-rão lançados os da série "?'.'

e "D", à medida que o vojumede troca tor esgotando o^ dasséries anteriores.

Quersm trocar...vias, castanha «tlu i»ará, docese tecidos. Além do Hio, o St.Jakuliozyk visitará São Pauloseguindo depois para Muntv*vitieu e Buenos Aires, com USmesmos objetivos quo o trou-sférám au nogja puis. Indagado,finalmente, se a situação po-litica do continente africanotinha trazido prejuízo conside*rável à África do Sul, respon*deu positivamente

J J.I. . (_¦_. i. ...... » '. ,!J i.ilHtll I l't. ...."..¦.' ..' ' -l '.... l!..'

j| ÍSUWS ~~im

1 4Awo \mm | **m | mim \ tmm ljt. río Br-M^ ím] zm 3so| %m \.w\ m[\

\Xa» a«« w*\ iw»| S331 iâm ?aw; w \ \

|_-_--^- 3~rz"l:_"~l ~~^ ... ~^~\ —"j "~ DE QUV9P0i _ j— ~r ¦¦ '', i i i ve^tH-i, —¦ Ttl.t 37-l*Jfl?. ;¦¦¦¦ ¦¦ - - ¦ ¦

I-7SSF * 48^*" *Mh %m\ %&m 3&m; wm ;:- U««Miiii . —¦» >¦¦ - - _____; j_^ jZZ^——|!! Ma»ai.hff» " w.m% ""h,iii|'"^w

4sSw! xim\ um :iC^^^m^WVft\ j Ml ¦ JM I I """^"^^^nÉ ;

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1 mim***, mêmxàmw wmm\ mm 1 r***»^ ™"™ * "^ po,n"ar96 ¦ 1OBSERVAÇÃO - Apuração encerradas: Bra silio, Espírito Santa, Rio Grande do Sul, R<jn

dônia e São Paulo.

No aracanã: binóculo para ver as cédulasAfluência provocanervos de um juiz

RIO —Com uma tarde das mais agitadas, desde que fo-

ram iniciados os trabalhos de apuração do pleito de3 de outubro, o Maracanã viveu ontem um dia degrande confusão e, se bem que não tenha havido per-turbação da ordem nem incidentes a lamentar, o ser-viço foi caracterizado pela extrema confusão, aittnen-tada pela propagação de boatos.

A todo instante, informações as mais contradito-rias eram divulgadas pelos corredores do estádio, e,ganhavam corpo, passando a ser comentadas como sefora um resultado oficial, ou oriundas de fonte cre-denciada. Todos os boatos alarmistas, entretanto, fo-ram desmentidos.

FLASHES DA APURAÇÃOA nota amena dà tarde de

CISNE NAO É GARÇA

trabalho, foi dada pulas nor-malistas que afluiram ao es-tádio para ver o desenrolar

da apuração e de enfeitar,com o brancoe-prêto de seus

uniformes, o.s corredores cir.-y.entos do Maracanã.

Também a poeira levanta-da pelas milhares de pessoaspresentes ao Estádio tornou,

(Conclui na 11' Pitg.)

( Garça branca talvez

já seja churrasco' \

RIO —"Aqui no lago do Itamarati só temos ci-naes. A garça que

anda excurslonàndo pelo Campo de Santana nfto é nossa por-tanto, embora já por diversas vezes nos tenha dado o prazerde sua visita" — disse à nossa reportagem o sr. Gigí, chefedos jardinciros do palácio.

No lago, de fato, só estavam três cisnes, elegantes comotodos os cisnes, impecàvelmente brancos e muito cônscios desua importância no cenário da Casa de Rio Branco. A garçahá um mês que não aparece, presuminclo-s-* não lhe teremsido do agrado os peixes do "lago-bem".

TALVEZ SEJA CHURRASCOda

E' preciso não confundir Garça com Cisnes

Ao Departamento de Parques,segundo nos Informou um fun-clonárlo, também não pertencea bela ave, acrescentando quetodos os bichos do Campo deSantana,* com exceção dos ga-tos e «ias cutlas, foram trans-feridos para, o Jardim Zoológi-co. "Mas essa garça aparecesempre por aqui, preferindo olago em frente à escada rolan-te. Vem sempre do lado de lá"— e o funcionário do DPQ

apontou para as bandasQuinta da Boa Vista.

No lago que mais parece umpântano não foi possível à nos-sa objetiva localizar a "fujonaalada". Não estava na águanem numa das frondosas árvo .res, tomando banho de sol. Ümpopular, depois de ajudar naprocura, sugeriu a hipótese demau-gôsto: "Vai ver que a po-brezlnha já virou churrasqui-

(Conclui na IH p«8 )

RIO DE JANEIRO, DOMINGO, 9 E SEGUNDA-FEIRA, 10 DE OUTUBRO DE 1960

SELECIONADOS OS LIVROS

O gerente da Melhoramentos no Ria, sr. Werner Hotzborn,explicando ao representante do DC. o critério de seleção das

livros infantis que serão oferecidos pela sua empresa aosvencedores do "Dêem Arvores ao Brasil"

'Concurso da Arvore':livros para vencedor

RIO —A Editora Melhoramentos de S. Paulo selecionou ontem

os livros de literatura infantil destinados aos vencedores doconcurso de redação sobre o tema "Dêem Arvores ao Brasil"promovido pelo DC, em todas as escolas primárias do Estadoda Guanabara, com o objetivo de despertar na criança o ln-teresse pelo problema do reflorestamento do país.

O gerente cia Melhoramentos no Rio, sr. Werner Holzborn,declarou ao DC que a sua empresa manteve este ano o mesmocritério do concurso anterior, islo é, levou em conta a idadedos alunos a que se destinam a.s obras. Estas, abrangem di-versos livros, entre eles historietas ilustradas, contos de fadae volumes da série "Os Grandes Brasileiros".

LIVROS SELECIONADOS— Para os alunos da primei-

ra série, explicou o sr. W. Holz-born. que se encontram numa

Queremtrocar aço

por caféRIO —Procedente da África do

Sul, chegou ontem ao Rio pelnnavio holandês "Tjiljalengka"o sr. George Javesey Jakubo-zyk, que vem ao Brasil raqualidade de representante daAssociação dos Exportadorpsdaquele país a fim de promo-ver negociações junto aos cir-culos comerciais e industriaisdo Brasil."As dificuldades políticasexistentes atualmente no con-tinente africano — disse àreportagem — fazem com queos sul-africanos dêm preforência em comprar o café brasi-Ieiro, além de outros produ-tos oriundos dessa grande nação que se está projetando nocenário mundial".

INTERCÂMBIODisse ainda o sr. George Ja-

kubozyk que o intercâmbio co-mercial entre a África do Sule o Brasil é muito limitadu,tornando-se necessário o seudesenvolvimento, já que exis-tem várias linhas de navega-ção servindo os dois países,o que facilita o contrato. Afinalidade de sua visita aonosso país — declarou — é es-tabelecer ligação com os nos-sos importadores e exportado-res. O seu pais poderá for-necer ao Brasil, entre outrosprodutos, aços especiais desti-nados à construção, carvão,níquel, produtos químicos ecimento, ao mesmo tempo quepoderá importar do Brasil café, madeira, notadamente im-buia, dormentes para ferro-

(Conclui na il; Pág.)

Vagão saiu da linhae virou restaurante

RIO —

Muito embora o lugar de vagão seja na linha férrea, umdeles saiu cte seu "habitai" e está servindo, multo pitoresca-mente, de bar e restaurante na Estrada do Galeão, próximoao aeroporto Internacional, onde se instalou com autorizaçãodo coronel-prefeito da Aeronáutlcu.

Um dos proprietário de "O Vagão", sr. Carlos Pereira,falando à nossa reportagem, disse que a idéia deveras origi-nal teve-a o seu sócio Henrique Figueiredo, aviador, há cercade um ano, depois de uma das viagens que habitualmente fazaos Estados Unidos.

idade onde a criança começa ase interessar por pequenas his-tiirias de textos mais desenvol-vidos e muitos ilustrados, reser-vamos livros da coleção "Histo-rietas" e "Horas Felizes".

Os da 2." série ganharão obrasde literatura infantil, nacional eestrangeira das coleções "Prima-vera" e "Pica Pau" ilustradas acoros.

Aos alunos da 3-' série, cabe-rão livros de contos das Cole-ções "Ouro" e "Alegria". Osvencedores das 4's. e 5"s. sériesreceberão obras dc luimorismosadio. _ histórias de fadas e li-vros sóbre os grandes vultos na-cionais.

LEMBRETE AOS CHEFESDevendo encerrar-se amanhã,

dia 10, o prazo de entrega dostrabalhos s ô b r c o concurso"Dêem Arvores ao Brasil", oDC lembra aos chefes dos Dis-t ritos Educacionais a necessida-de Je serem enviados até aqueladata, dois trabalhos por série,üm público e um particular, aoServiço de Intercâmbio Escolare dc Educação Cívica, na Av.Almirante Barroso, 81-7.°, sala720, no horário das 14 às 16horas.

SELEÇÃO FINALUma comissão designada pela

diretora do Departamento deEducação Complementar seleeio-nará um trabalho de cada série,cabendo aos vencedores meda-lhas de Mérito Florestal ofereci-das pela Ullragaz.

Numa gentileza ainda da Ul-traga*-, serão sorteados entre os31 Distritos Educacionais queparticiparem do concurso, 3 fo-gões com instalação completa eque serão instalados por aquelaCompanhia nas, escolas dos Dis-fritos premiados.

A cerimônia final da entregados prêmios deverá realizar-seainda este mês, em dia, hora elocal a serem previamente antin-ciados pelo DC.

Outras notícias sóbre o con-curso "Dêem Árvores ao Brasil"vão publicadas na página 10 doSuplemento da nossa edição dehoje.

ATRAÇÃOO barzinho é realmente bem

bolado. Além dos bancos nointerior, dispõe de umas baiule-jas presas às janelas, onde osfregueses, de carro, podem serservidos sem sair do interior doveículo. Não c muito conforto'.'

Os fregueses, assegurou-nos osr. Pereira, não faltam. Diária-mente recebe cie três a quatroturistas desembarcados no Ga-leão. Outros visitantes são leva-dos espontaneamente por mo-torislas de táxi, sendo todos una-nirnes em proclamar a origina-Iidade do estabelecimento-

DESMONTADO

A pergunta que a esta alturadeve estar fazendo o leitor, sô-bre como foi parar ali o vagão,esclarecemos que o mesmo foidesmontado na oficina ferrovia-ria onde estava se acabando etornado a montar no terreno ce-dido pela aeronáutica.

TURÍSTICAAliás, por se tratar de zona

militar, "O Vagão" é um bar-zinho sobretudo "família", nãoservindo bebida alcoólica nempor decreto. Mesmo porque épor "decreto'* do coronel quesó vende refrigerantes, em ma-teria de líquidos. Quanto aos"comes", tem serviço america-no, com pequenos lanches, "sun-daes". refeições ligeiras, tudopreparado numa cozinha que'prima pela higiene, instaladatambém no vagão.

FILIAL"O Vagão", já filmado e ci-

tado em revistas estrangeiras,pretende abrir uma filial ou se-ja um outro vagão, mas na Zo-na Sul, adjacências de umapraia movimentada. A pretensãoestá na dependência do "sim"das autoridades competentes eprincipalmente de tima "mSozi-nha" do Departamento de Tu-rismo.

SÉRIE 'A' ESGOTOU-SE

flHHSflHAb.' - ^ V^-^jUMfc tffm. &diflC% \^b ^BvRv1^^^ Si^V^xs' ^ fl^^B^* lfMRj^tfJ^^Hg, *£'&£ 'JV v)^ammmmm\ ^^Êammmslaa. V^ammma. alaWw r. Bjft i«**HH ^^^B

/Vn foto, funcionários do "Seu Talão" (Secretaria de Finanças), conferem os talões da sérieA", que se esgotou no prazo recorde de 34 dias

Papai Noeljá gtanhou3 milhõesRIO —Um Papai'Noel de 6 metros

de altura, no Largo da Carioca,será o ponto alto da decoraçãodas "Ruas de Papai Noel", se-gundo projeto (orçado em CrS3 mi,'bões) feito pelo Studio AI-fredo Brigante, vencedor do con-curso instituído pelo comérciolocal.

Num verdadeiro festival decores, cerca de 40O árvores docentro da cidade serão pinta-das a diMts cores e ornamenta-das com lâmpadas, anjos, can-delabros, guisos e figuras deco-rativas que evocam o Natal.

QUAIS SÃOÊsle ano, as "Ruas de Papai

Noel" serão: Ouvidor (da Av.Rio Branco ao Largo de SãoFrancisco), Gonçalves Dias,Uruguaiana (da Av. PresidenteVargas ao Largo da Carioca),Sete de Setembro (da Av, RioBranco à Urtiguianra), Largo dsCarioca e Galeria dos Empre-gados do Comércio-

LARGO DO NATALNo Largo da Carioca (Largo

do Natal) será armado um pre-sépio mecânico, com figuras emmovimento, e uma fonte quedespejará água numa lagoa ar-tificial. Peixes, patos, marrecos,etc, darão um tom de autenti-cidade.

FOGUETENa Galeria dos Empregado»

no Comércio, do lado de Gon-çalves Dias, um foguete inter-planetário, de grandes dimen-s«5e«, levará crianças para umaviagem à Lua... Um serviçode som instalado no bojo do fo-geeme éeri. a e*ata impressão det6o.

BOAS FESTASCada entrada das "Ruas de

Noel" terá anjos de trêsmetros de altura para dar boagfestas, feliz ano novo e feliz na-tal ao público.

Eleição fêz diminuir jFuncionará de novotrocas de 'Seu Talão'

RÍO —Quase todos os talões referentes à série "A" do concurso"Seu Talão Vale uni Milhão" já foram distribuídos, no tempo

recorde de 34 dias, pela Secretaria Geral de Finanças do Es-tado, que já no início da próxima semana estará lançandoos talões correspondentes à série "B".

Segundo informações prestadas à reportagem pelo sr.Paris Barbosa, coordenador do "Seu Talão", o pleito de trêsdet) outubro provocou acentuada queda no movimento de troca de talões, que, no entanto, deverá ser normalizado nospróximos eli as.

TEMPO RECORDEEmbora satisfeito com o mo-

vimento «ie troeas que vemocorrendo neste semestre, o

VAGÃO É RESTAURANTE

X-jj-âdBHB*MaBl'|B'™ ¦:-'¦¦: ." v^ _.; , Sm^S^n. *'- JéJh-Jv H;^^ ~«" ^ r 'V ^í- _^ííS&tíV_* ¦

Em zona aeronáutica, um vagão ferroviário é restaurante. Pitoresca miscelânea

Carioca não precisater medo de ciclone

RIO —Embora haja possibilidade de chuvas a par-tir de segunda-feira, o carioca ainda terá um

domingo com bastante sol para ir à praia, sen-do o período da manhã o mais propício, poisà tarde já poderão ser sentidos os primeirosefeitos da penetração da massa fria origináriado Sul do continente.

Esta informação foi prestada ontem ao DIA-RIO CARIOCA pelo sr. Junqueira Schimidt,diretor do Departamento de MeteorologiaAplicada do Serviço de Meteorologia, que nes-ta mesma ocasião desmentiu categoricamenteestar o Rio ameaçado por ciclones em virtudeda penetração da frente fria.

FURACÃOO sr. Junqueira Schimidt

afirmou ter havido -um malentendido, adiantando nuncater feito a declaração a êleatribuída pelo jornal que no-ticiou a possibilidade de fu-rações no Rio: "Eu disse ape-nas que. eles estavam ocor-rendo no sul do pais, mas nãoque ocorreriam no Rio." —afirmou.

Segundo êle, é muito remo-ta a possibilidade de se reg-strarem furacões no nosso Es-tado, pois "aqui é zona detransição das massas, não ha-vendo impactos violentos en-tre as frias e quentes."— Os ciclones se registramno Sul — disse — em conse-

quencia do choque entre asmassas frias e quentes, o quenão ocorre aqui no Rio, ondeas massas frias, originárias dosul do país, já chegam enfra-quecidas. Essa possibilidade éque mais remota ainda naépoca em que estamos, quan-do o sol enfraquece com maisrapidez as massas frias."

FRIA AMANHAProsseguindo, afirmou o sr.

Junqueira Schimidt que hou-ve uma modificação na pene-tração da massa fria no Rio,tendo o centro da mesma sedesviado para o mar, o quefêz com que chegasse ao Riobastante enfraquecida, semforças para provocar modifi-

cações acentuadas na tempo-ratura. "Assim mesmo, disse,notou-se ligeira queda na tem-peratura, além de nebulosi-dade na noite passada."

Esta modificação na pro-gressão da frente fria, possibi-lilará um dia bom para praia,embora amanhã com o apare-cimento de nova massa já es*teja sendo esperada chuva:"Mesmo no fim do período jápodem se fazer sentir as mo-dificações, motivo pelo qual oinício do período, ou a manhã,se torna mais indicado parao banho de mar" — declarou osr. Junqueira Schimidt.

Finalizando, afirmou que(¦Conclui rui II; Piíg.)

sr. Paris Barbosa disse à re-portagem ser necessário in-centivar o público consumidorpara que exija o talão de com-prag, pois ainda não é satisfa-tório a quantidade de pessoasque o exigem. Mesmo assim,no tempo recorde de 34 diasa Secretaria de Finanças cou-seguiu dar vasão a 965 mil ta-lões: "No semestre passado,neste mesmo prazo de tempo,apenas 489 talões haviam si-do distribuídas na série "A",que é a mais difícil de esgo-tar, pois o público prefere asúltimas séries".

TÍTULO DE ELEITORContrariando • as regras,

dois talões foram abertos an-tes do prazo permitido, tendoisso ocorrido em virtude dedois concorrentes terem colo-cado nos envelopes documen-tos seus. Um deles, o sr. Al-varo Nei Santos, colocou juntocom os certificados de compra,o seu título de eleitor, de nú-mero 89.483, recebendo o ta-lão número 83.740; o outro,sr. Miliciano da Silva, cole-cou no envelope sua carteiraprofissional e uma fotografialiradá quando se aposentou.Ambos foram à Secretaria deFinanças solicitar os documen-tos, tendo os envelopes sidoabertos na presença dos dois.Normalmente, estes envelopes

(Conclui na 11; Piig.)

'barraca de baruabés'RIO —Com o objetivo de convocar todos os funcionários eaim.

duais para a grande concentração que será realizada, «ttàritvmente, a partir de amanhã em frente a Assembléia Legisla-tiva, esteve ontem, em nossa redação, o Jorge Geraldo Motais, presidente da Coligação das Associações aos ServidoreaEstaduais do Clube Municipal Pró-Classlflcaçào, acompanha«do do sr. Clouber de Santana Rocha, secretário da mesmaentidade.

Disse ainda o dirigente máximo da coligação que a reda-ção final do plano foi votada há mais cie 15 dias c que *t«É ;hoje não saiu da Câmara, o que significa que com tal «*}e«K>ra, io funcionalismo só irá receber o aumento e que tem direito, Ipelo plano, no próximo ano.

"BARRACA DOS BARNABÉS'

O sr. Jorge Geraldo afirmou quea "barraca dos barnabés", que es-teve durante muito tempo em fren-te à Assembléia Legislativa, a par-tir de segunda-feira próxima volta-rá a realizar reuniões com o obje-tivo de apressar a aprovação urgen-te da redação final do Plano deClassificação. Finalizando, disse onosso visitante que na noite de se-gunda-feira será realizada umagrande reunião na sede do ClubeMunicipal para que os fu-nciortáriosfestejem a vit<5ria eu então «fceidamqual a posição a ser tomada paraque o Plano seja votado.

OBRIGAÇÕES BA ClftAME:EM SORTEIO

RIO —

Terá lugar, uo ptóxinio dia 15,ás 20,30 horas, no auditório daRádio Rdquete Pinto, na Av. Eras-mo Braga, 118 — 11.° andar, osorteio das "Obrigações da Cidadedo Rio de Janeiro", instituídas pelaSecretaria de Finanças. Os prêmiosa serem sorteados serão um de Cr$*114.074,00 e seis de Cr$ 22.814,80.

Adiantadoo trabalhocensitárioRIO —As atividades dos agentes recert-

seadores estão sendo intensificada!em todo o Brasil, para que sejaefetuada, o mais rapidamente pos-sivel, e recolhimento de todo o ma-terial censitário.

O Censo Demográfico já se achabastante adiantado na maioria dosEstados da Federação, sendo que,em alguns deles, os trabalhos jáse e-ncontram em sua fase final.

AMAZONASSão bastante animadores os re-

sultados verificados na capital e nointerior, já tendo sido encerrado •recolhimento dos cjurationários emdiversos municípios, entre os quaisdestacamos Manacapuru, Codajás,Santo Antônio do Içá, Itacoatiara,Nova Olinda e Vila Amatari.

SERGIPEContinua chegando à Inspetoria

Regional o material censitário rm-colhido pelos agentes recenseado-res, sendo que a coleta já foi con-cluída em vários setores.

PIAUÍInformam despachos telegráficoa,

(Conclui na 11* Mg.)

D. SARA É MADRINHA

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RIO — A sra. Sara Kubitschek é a "madrinha" do "show" brasileiro, organizado pelo sr. CarlosMachado, e que será apresentado no Rádio City Hall, Rockfeller Center, em Nova Iorque,com a participação de mais de 30 artistas nacionais, 36 "rockcttes

girls" norte-americanas, ecorpo dc baile da Rádio City e The Music Hall Symphoiiu Orchestra^Antes da apresentação decada espetáculo, serão distribuídas amostras de propaganda de nosso café às 25 mil pessoas quediariamente deverão assistir ao "show", que está sendo considerado a maior promoção artisticado Brasil no exterior. Na foto, um aspecto do embarque dos artistas, na sextaTfeira passada,em um "Boeing-70" da Varig

l

2.a SEÇÃOo máximo de jornalno mínimo dí espaço

JbA Economia e FinançasLetras e Artes — Nos Estados

Agropecuária — Revista dos EspetáculosEste Mundo e o Outro

Rer-kria dos Bairros — Revista Feminina

ANO XXXÜT — N. 9.904 Rf-O BE J^NKMRO, IKWtfING©, 9 E ¦mJfflmAXVOÜL, 10 UME OüTOBKO D-E 1960 SUPLEMENTO DOMINICAL

SEMANA INTERNACIONAL EM REVISTANaçõesUnidas

Fmgitra ira (A luz do que está ac»ntecendo

aa Assembléia Geral, com os com-plicados entrechoques de guerra-fria implícitos nos debates sobredesarmamento, COhgo, nova con-ferencia de cúpula etc, parece cia-ro que Kruchev está sob pressãopara não sair de Nova Iorque clemãos vazias, agora que já eslá ofi-cialmente reconhecida a existén*cia tle um conflito ideológico entreMoscou e Pequim. E tanto é assimquc já foi convocada pelo Krem-lim, para novembro, uma confe-'rencia de partidos comunistas pa-ra discutirem e decidirem sobrea questão, que é a dúvida que têmos chineses a respeito da justezatia política de "coexistência pací-fica" com o Ocidente, defendida

por Kruchev, ao passo que os mar-xistas de Pequim são favoráveis auma política agressivamente rèVo-lúçionária.

Essa divergência certamente tor-nou muito mais apertado o campode manobra de Kruchev nas nego-ci ações com o Ocidente, e o dese- **

jo tle melhorar as relações comPequim; insubordinada ideológica-mente, talvez explique a rudezados pronunciamentos do líder rus-so na Assembléia Geral e a ve-ernênciá com que êle eslá defen-ciciido a admissão tia China Comu-nista na organização internacional.

Se no terreno da propagandaruidosa tudo parece ir bem paraKitichev, na arena diplomática ascoisas não estão correndo tantode feição. De maio paira cá êle: sotTeu-pelo^-Més^trâ^^âiBiíotas. A5

primeira está no complexo deacontecimentos que o levaram atorpedear a Conferência de Cume,em Paris. Desde sua visita aos Es-tados Unidos, em setembro do ano

passado, não tinha feito êle outracoisa senão construir uma politicana suposição de que nessa confe-rencia gorada, poderia obter im-

portantes concessões do Ocidente.Os acontecimentos de maio, ape-sar da vantagem de propagandaque Kruchev aparentemente tirou,representaram um rude golpe. Arevelação dos vôos dos aviões U-2provaram, em última análise, umasuperioridade de armas america-nas sobre armas soviéticas. A ru-tura da Conferência de Cúpula le-van tou nos povos da órbita sovié-tica o temor de que a guerra es-tava para estourar. Kruchev ficousem argumentos para mostrar quea sua política dava resultados, eabriu o flanco às objeções chinê-sas e aos debates ideológicos.

A segunda derrota ocorreu noCongo. Kruchev manobrou com de-senvoltura para afirmar a presen-

ça soviéiica no novo Bstatio che*fiado por Patrice Lumumba. Pou-cos dias antes de desembarcar do"Baltika" em Nova Iorque, Kru-chev teve a desagradável notíciade que o seu embaixador, ps seustécnicos e os aviões que despacha»ra para o Congo tinham sido ex-pulsos do país pelo coronel Mo-butu.

E' verdade que durante ¦ essesmeses êle conquistou algumas po-sições: Cuba se colocou numa de- •pendência maior da União Sovié-tica; Eisenhower não pôde visitaro Japão (e embora isso não tenhasido devido unicamente a pressãocomunista, os comunistas tudo fi-zerarri para dar ao mundo essaimpressão); a Alemanha" Orientalapertou o seu cerco tle Berlim.

Contra esses antecedentes, é qucKruchev chegou a Nova Iorquecom o objetivo de se refazer das ,perdas e recuperar a iniciativa po-litica e a de . propaganda. Essesobjetivos parecem ser os seguin-tes: forçar os Estados Unidos auma reunião tle alto nível, mesmoantes das eleições americanas; lan-çar as bases para futuras motlificações nas Nações Unidas, a fimde assegurar que a organizaçãojamais seja usada contra cxs inte-rêsses soviéticos; cortejar òs lide-res neutralistas e as novas naçõesindependentes da Ásia e da África,cujo ingresso na ONU abre opor-tunidades que Kruchev espera ex-piorar; utilizar as Nações Unidascomo tribuna de propaganda, rea-firmando o papel do' "povo sovié-tico" como "destemido lutador emfavor cia paz"; aumentar a pres-são súbre o Ocidenle no tocanteàs conhecidas questões do tlesar-niamcnlo, Berlim Ocidental etc.

Nenhum desses objetivos, po-rém, está sendo atingido, e daatuação do líder russo pouco maisfica além da sua ofensiva tle pro-pagarídá. Até a questão da ádmis-são da China Comunista foi tler-rotada numa Assembléia Geral re-pleta de nações ex-coloniais e sub-desenvolvidas. E o que isto sighi-fica é que o mundo não comunis-ta, pela manifestação, inclusive,dessas nações menores e mais fra-cas, não acredita nos cantos desereia de Kruchev. J£

Sua <ri«aisiva4m«?uleata..teveva...repercussão mais désfávórável riospaíses cujo voto êle faz tudo porconquistar. Um jornal da índia es-creve que o ambiente das NaçõesUnidas "está corrompido pelas in-críveimente entediantes e mesqui-nhas táticas dos delegados comu-nistas"; um jornal do Cairo criti-ca energicamente os ataques tleKruchev ao secretário-geral daONU; "Die Pressc", jornal de Vie-na, diz que "nenhuma outra po-tencia, a não ser a União Sovié-tica, se atreveu a desafiar as Na-ções Unidas, pois somente os cri-minosos lutam pela abolição dajustiça". O "Times" de Londres,num" elegante editorial, diz o se-guinte a respeito de Kruchev: "Asuspeita está em seu sangue, otemor é o seu instrumento habi-tual de domínio. Não podemos es-perar que Kruchev se comportecomo um "gentleman" britânico," nem a Rússia como uma demo-cracia satisfeita".

Vê se assim que o mundo se im-pressiona muito pouco com osmurros que Kruchev tem dado emsua mesa, na Assembléia Geral, tãoinócuos quanto as suas ameaçasde destruir o mundo com balísti-cos. O mundo já conhece a suatática do "salame", ou seja de cor-tar em fatias a posição ocidental,e sabe que no fundo o russo nãué cle briga: fala grosso para ame-drontar e aumentar a tensão in-ternacional, mas, à menor resis-tencia, recua e fica bradando pela

Presidente da Câmara: Bélgica

swSgpiKK Bv^BKfflssBI sW *W ^B\*s\*s»KjMMqsWl^s^B»Bs*B\*«^^t!mK$SüaDÍ&ífg$mmmmmr s SBHseSoB^B Bw Jsfaf; ^LasBfsB ^^V^X^fíSmmS^^Áí'^fff^fí^tBBSslS^oSm^^^F Ms^M^^9wHmS^^s^Ê^^^SM^Í^ÊEm)^mmmaW *

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A Corte tle Apelação tle Bruxelas se reu mu para eleição tio novo presidente daCâmara, em umu sessão pública e solene. Na foto, o novo presidenie da Câmara,

M. Schuernuins — ( Prensa Latina — DC)

paz. 0 mundo totlo já percebeuque é perda de tempo dar respos-ta às acrobacias tribuníciás deKruchev. Êle calculou mal, na As-sembléia Geral, a reação das iia-ções neutralistas e tias novas na-ções ex-coloniais: elas lhe estãodando a resposta que merece, vo-tando contra os seus rompantes tlefingida ira. ,-..v™ee;uu.

Finança internacional eajuda econômica

0 Banco Mundial e o Fundo Mo-netário Internacional foram orga-nizaçôes criadas quase ao fim tiaúltima guerra para estabilizarmoedas e atender as necessidadesfinanceiras de curto e longo prazodos oitenta e seis países que a elasaderiram. O Fundo dispõe de 19bilhões .de dólares de ouro e moe-das de vários países, que podemser sacados nas emergências; oBanco faz empréstimos para de-senvolvimento econômico de suareserva tle 19 bilhões cle dólares.Há quatro anos foi criada a Inter-national Finance Corporation, comum capital de 100 milhões, e umprograma tle estímulo aos investi-mentos particulares.

As três organizações estiveram'reunidas na semana atrasada, emWashington, como fazem todos osanos; um tios temas principais dediscussão foi. a criação de uma

quarta organização: a AssociaçãoInternacional cle Desenvolvimento.Ela se estabeleceu com um capi-lal tle um bilhão de dólares paiafazer empréstimos aos-países qüenão possam atender às exigênciasdo Banco Mundial, de que o res-gate dos mesmos seja feito emcuro ou dólares,. e já recetieu-. oapelido -de "guichê- «Ja .moleza"onde os países subdes«envplvidQSpodem fazer empréstimos para pa-gar em suas moedas nacionais. Vaiser certamente interessante vercomo essa organização vai operar.

Um outro assunto interessantecle discussão entre os banqueirosfoi a questão tle distribuir commais equidade os encargos com'a ajuda a países subdesenvolvidos,que até agora vêm sendo assumi-dos em sua maior parte pelos Es-tados Unidos. E isso a um pontotal que a ajuda a países eslrangei-ros tem sido um fator de deficitsna balança de pagamentos norte-americana, os quais atingiram amais ou menos 3,5 bilhões de dó-lares em 195S e igual quantia em1959, o que vem causando algumapreocupação a respeito das pers-peclivas para a economia dos Es-tados Unidos, cuja indústria andaum ¦ tanto emperrada, com umataxa alta cle desemprego (quase69-i da mâo-cle;obra).

Alguns economistas são de opi-nião que isso é um sinal de regres-são das atividades econômicas,Mas não foi essa a opinião dosperitos na reunião. Per Jacobsson,

. direloi-gerenle do Fundo Monetá-rio Internacional, disse, por exem-pio, quc não via indícios de "um

ciclo normal de regressão de ne-gocios", mas uma "hesitação" en-quanto o país "está aprendendo âviver sem inflação".

O secretário do Tesouro ameri-cano, sr. Anderson, disse, aos ban*

- -qtieiros que a economia *dos Esta-,dos. Unidos está passando por um"ajustamento fundamental" quesufocou "perigosas tendências in-flacionárias" e que agora está en-trando "num longo periodo de crês-cimento não inflacionário cons-tante". Declarou ainda que susten-ta à opinião de que "a perspectivapara as atividades econômicas nosEstados Unidos é favorável no fu-turo próximo e por muitos anos

. para adiante".A Alemanha Ocidental foi o prin-

cipal alvo de uma campanha corrio objetivo cle diminuir os encargos

• de ajuda que pesam sobre os Es-tados Unidos. O sr. Jacobsson ins-tou para que o governo de Bonntome providências para ampliar"sua participação no fornecimentode capital para os países menosdesenvolvidos". Sem mencionar aAlemanha, o sr. Dillon, subsecre-tário de Estado, apelou para "òs

principais países credores, especi-almente na Europa continental, fa-zerem um esforço mais de acordocom suas capacidades"^ LudwigErhard, ministro da Economia daAkmanha Ocidental, obsrevou queo seu país tinha primeiro

"de cui-

dar de sua própria reconstrução",mas que estava agora em condi-ções "de cooperar energicamentenum trabalho extensivo de ajudapara desenvolvimento", e anun-ciou, para finalizar, que nos pró-ximos meses aumentariam consi-tteràvelmente as contribuições ale-mãs para ajuda econômica.

A Alemanha Ocidental, onde de-sapareceu completamente o desem-prego e ende, pelo contrário, ondeexistem mais de meio milhão devagas para operários nas indústrias(importam mã«>de-obra da Itália,da Espanha etc), está com seuscofres a estourar,, cheios de reser-vas-ouro e dólares, um verdadei-ro milagre num país que conheceuo total colapso político, econômicoe social há apenas quinze anos.

E Ludwig Erhard, sob cuja di-reção de economista êsse milagrese operou diz: "Eu mesmo tenhorepetidamente declarado que aRepública Federal, à qual ajudaestrangeira foi dada na hora maisnegra de sua história, deve por suavez responder à obrigação moralde auxiliar os povos mais pobres".

FrançaA questão argelina

Por terem assinado um mani-festo em que diziam, entre outrascoisas, que "respeitamos e consi-déramos justa a recusa de pegarem armas contra o povo argelino",121 intelectuais franceses (aosquais depois aderiram mais 60) es-tão sendo perseguidos na França.

0 manifesto é um apelo em fa-vor da terminação da guerra daArgélia, que já dura seis anos, eferiu uma questão — a da deser-ção de cónscritos — que o governoDe Gaulle tem procurado ocultarpelo segredo, pela censura e pelaapreensão i de edições de jornais,tendo sido lançado em defesa de26 franceses e argelinos que estãosendo processados desde setembropor um tribunal militar.

Numa carta escrita ao "New

York Times", Claude Bourdet, di-retor do semanário parisiense"France Observateur", esclareceque "não há comunistas entre osjovens acusados e tle qualquer ma-neira nenhum líder do partido co-munista francês entre os intelec-tuais. Por outro lado, há muitoscatólicos militantes nos dois grú-pos". ;

> E acrescenta o seguinte: "Não

escrevo isso para alterar o aspectopolítico ou moral do caso, masporque a propaganda oficial fran-cesa certamente tentará tornar pú-blico nos Estados Unidos que todaá- questão é "inspirada pelos co-munitas". O fato é que o partidocomunista francês, seguindo a tra-tlição leninisla, é infenso à deser-ção".

Depois de explicar qual é a posi-ção dos liberais a respeito da quês-

tão, "de respeito definitivo pelacoragem e dedicação desses jovensque deliberadamente se expuse-ram a grandes perigos para man-ter e amizade franco-argelina e oque eles consideram a verdadeirahonra da França em meio destaguerra", mostra quc tanto a atitu-de dos acusados (que eslão pra-sos e sendo processados militar-mente) como a dos signatários domanifesto (entre eles figuram pes-soas da mais alta categoria, queestão pondo em risco suas carrei-ras) "são indícios da terrível de-sagregação que essa guerra estátrazendo para o sistema social*francês" (...) patente^no fato déque "essas pessoas pacíficas, emsua maior parte apolíticas, tenhamde repente rejeitado os valorestradicionais de obediência civil emilitar, porque o uso desses valo-res pelo governo francês força a

juventude da França a. uma guer-ra injusta e cruel que está condu-zindo o país ao caos, e despeda-

çando cada dia mais um pouco oseu bom nome e o moral de 500mil soldados estacionados na Ar-*'

gélia".O governo francês, como era de

esperar de um governo que se em-

penha em causa tão inglória comoa da guerra da Argélia, não deixousem represálias a incitação à de-sobediência feita pelos intelectuaise artistas, entre eles Sartre, Si-'mone tle Beauvoir, Simone Signo-ret e outros. A natureza das repre-sálias é a seguinte: estão banidosdos teatros, da televisão e das es-tações tle rádio tle propriedade doEstado, o que priva alguns delesdos seus meios normais de subsis-tencia. No tocante aos professorespúblicos, catedráticos de universi-dades e funcionários públicos, o.Estado pode, se os ministros as-sim o quiserem, sustar o pagamtínto de até dois terços dos yen-cimentos.

"Isto — escreve Bourdet — na-da tem a ver com a justiça. Masé precisamente porque o governonão está ansioso por levar esseshomens e mulheres (signatáriosdo manifesto) à barra dos tribu-nais, e deixá-los defender sua cau-sa perante a opinião pública fran-cêsa e mundial, que essas puni-ções financeiras forajn imagina-aas".

E com isso a França só tem aperder, pois a guerra da Argéliaestá arruinando a democracia

francesa, e se não fôr encontradaa solução, que só póde ser a da

independência, De Gaulle e a di-reita qué quer a Argélia acorren-tada vão num futuro não muitodistante assistir ali uma nova tra-gédia indochinesa, e talvez com aparticipação dos "voluntários" chi-neses, cujos representantes, segiíh-cio os telegramas, já se encontram

• no Cairo em confabulações com ogoverno da Frente de LibertaçãoNacional.

Kruchev na ONU -- Retirada de Cuba -- Sekou Toure na China

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¦'•'.TÃÍ íSfe

O primeiro-ministro soviético Nikita Kruchev propõe íi Assembléia Geral das Nações Unidas um plano de desarmamento total, a condenação do colonialismo e a reorganização da secretaria-geral das Nações Unidas. — Aa

foto ao centro, desde quc se firmou o regime de Fidel Castro, tem aumentado consideravelmente o número de cidadãos cubanos que se dirigem ao serviço consular da Embaixada norte-americana em Havana, desejosos de

obter "vistos" nos passaportes, para poderem viajar aos Estados Unidos. Na foto, vê-se uma das longas filas que se formam diariamente na calçada fronteira à Embaixada. — A estjuerda, em companhia do presidente cm-

nês Liu Shao-Chin e do primeiro-ministro Chou En Lai, o presidente da Guinéa, Sekou Touré, recebe calorosos votos de boas-vindas, em carro aberto, na Praça de Tienonmen, em Pequim. — (Fotos Prensa Latina, USIS-DC)

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ii do terrql

f .««tm sero sem «cala, ~ nenhum pouso intermediárionrertompero o ,„„ sono «porado.. Ç„,õo, apó, o de/.jum?arte e >ar,odo, voe, «sro.a desembarcando «m Nova York»«m nenhum „„al,de todiga, plenoment, e-m cqndicõei decometo, o seu dio americano! T ¦ ='

fiij^L-Wn^fJrtívBz-üa^^ -i> *-^fti,*3fc^*$JÍ'SS'j-^^ *.*:-;,*.\,':j '.-:*-; '.¦^'¦'-¦'•'¦^Í^^^ÍShÍ^^mBE

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Informações Econômicas.Estatística

CONSUMO. PRODUÇÃO E IMPORTAÇÃO DE CIMENTO (1926-1959)MILHARES DE TONELADAS

4 000

3 800 -

3 600

3 400-

3 200-

3 000

ÍS00

2 600

2 400

2 200-

2 000-

1 §00-

1SO0-

1 400 -

1200-

1000-

É das maiores a produçãonacional de carne bovina

.,yy.*.-• i '.-!» s

c D CONSUMOGES223 IMPORTAÇÃO

PRODUÇÃO

•00- I600" "' I. I<*°°" n n i rL I IOlllj \\jk UP l|n IP .

De acordo com os dados apurados pelo Serviço de Esta-tistica da Produção do Ministério da Agricultura, a produçãode carne bovina no Brasil é da ordem de 1\ milhão 300 miltoneladas anuais, das quais aproximadamente 700 mil deri-vam dos matadouros municipais. Tais-números, portanto, dãouma média mensal superior a 100 mil toneladas, o que co- ,loca o nosso país entre os maiores produtores desse, tipo dealimento/ no mundo.

Em 1959, consoante dados do Boletim Estatístico da Or-ganizaçãó da*> Nações .Unidas, os principais produtores decarne de boi foram os Estados Unidos com uma média men-sal de 535 mil toneladas, seguidos da União Soviética com350 mil. Com grandes produções, mas inferiores à do Brasil,seguem-se a França, com 85 mil toneladas; a Austrália, com77. mil; a Argentina, também com 77 mil; e o Reino Unidocom 61 mil toneladas. É grande, como se vê, a produção na-cional dc carne bovina, não obstante o que, os seus preçosestão exigindo periódicos reajustamentos causando assim pro- ¦'funda preocupação aos consumidores.

Há poucos dias, o Conselho Coordenador do Abasteci-mento, em relatório conjunto com o Ministério da Agricul-tura, sugeriu ao presidente da COFAP a liberação do tabela-mento que ainda disciplinava os preços no varejo da carnechamada de "segunda". Tal sugestão baseou-se em estudossobre a situação atual do processo de abastecimento de car-nes dos grandes centros consumidores, realizado pelo órgãoreferido e pelo Departamento Nacional da Produção Animal,do citado Ministério. Desse estudo, damos a seguir algumas

, partes que esclarecem sobretudo a respeito da mecânica daprodução, desde os cuidados pecuários propriamente . ditosaté o oferecimento ao consumo.

1926 30 35 40 48 50 55

Segundo o "Boletim Mensal" do Sindicato Nacional da Indústria de Cimento.

Notas & Comentários59

30 mil toneladas de manteigaA produção de manteiga"; nus estabelecimentos inspt&ió-

nudos pelo Governo Federal, é da ordem ide 30.000 Unckickispor ano. No último liiênio, consoante dados coletados peloSEP, a produção desse laticínio toi, respectivamente, de 26.98'tonelada?; 30.378 toneladas e 28.924 toneladas, sendo o valor,no último ano, estimado em 2 bilhões 892 milhões de cruzeiros.

Minas Gerais mantém destucadamente a vanguarda comoprodutor de manteiga, com mais dê 15.000 toneladas anuais.O segundo grande produtor é o Estudo de São Paulo, commais de 4.000 toneladas por ano, seguindo-se o Estado deGoiás, com a média de 4.000 toneladas no periodo 1957-1959.Em 1959, essas três unidades produziram, respectivamente;i5 311, 4.349 e 3.953 toneladas.

Entre os demais produtores podem mencionar-se o Estadodo Rio (1.8481 em 1959), o Estado do Rio Grande do Sul(1.191t), Santa Catarina (700 t), o Eslado da. Guanabara.(664.-0,a BaKiãéíí^ítlieVo^Espinto Santo (267 tO.yNaiConjUnto.iha-"rional, a Região Leste produziu, etn 1959. um tolal dc 18.459toneladas, a Região Sul, 6.491 toneladas, a Região CentroOeste,4.501 toneladas, e a Região Nordeste, 126 toneladas."Sob um céuensolarado"

Num relatório sóbre a situa-ção econômica no mundo oci-dental, nos três últimos meses,o "Arquivo para EconomiaMundial", de Hamburgo decla-ra que a conjuntura está sobum "céu ensolarado".

Não se espera nenhuma gran-de alteração pára o segundosemestre deste ano. Segundoinformações, os preços contt-nuam estacionados na maioriados países, tendo-se registrado -apenas alguns aumentos naSuíça e Áustria e, mais recen-temente, na Grã-Bretanha. Nospróximos meses, conta-se comtensões restritas entre a pro-cura e a oferta.

Conforme opinião do "Arqui-vo", a expansão da procura se-rá mais lenta do que têm sido.Uma vez que se vem mantendoa tendência de desaceleramen-to na expansão da produção, éde se esperar uma crescentenormalização da situação. Dsacordo com ó relatório, a esoe-rada diminuição da conjuntura,tem seu principal motivo nocrescente esgotamento das c.".-rjacidades e das reservas demão de obra. A quota de desem-pregados acha-se prese^temen-te reduzida, na r-rMorin, dospaíses europeus ocidentais, a1%.

Segundo o Arquivo nara È**o-nomia Mundial, ainda, verifi-cou-se um aumento bastantesignificativo no que refere poconsumo particular; êle se fêzsentir notadamente na Repú-blica Pederal, na Suiça e naÁustria. Na França, o consumocontinuou estável: na Grã-Bre-tanha no entanto, houve etéum abrandamento, devido,principalmente, às vendas aprazo.

Após o sensível aumentoocorrido nos primeiros quatromeses deste -.no, notou-se umretrocesso no ritmo do rres-i-mento do comércio mundial. Osprincipais motivos paru isso se-riam a estagnação nos FstadosUnidos e a queda nr coujuntu-ra da Europa Ocidental. O po-mercio intereuropei' tambémsofre influências deste flb:"*rt-damento. declara o Arouivo.Náo. obstante, restam ainda p1-gumas charces, no prmento daexportação norte - p^erlcannpnra outros nalses industriais.(IP-DC).

Mel para a Eurrpas

As safras de mel. extrema-mente, baixas no M.ixico e naArgentina refletiram-se, lá emprincipios do corrente ano.numa alta dos preços. No fimdo período de prodiçâo de ..1959/60, ou seja em meados deagosto, os prêíos cara me' dasproveniências indicadas s**v>i-ram de novo Me' frrrratfnnera oferecido, em nr??dós H~aaósto.para embaror** "'^ arosto'setembro, a US«* ?? "• oo1*100 ke CIP Hsmbm* o ssnio pccotações oara eit^.rnrçs. p'*'setembro. nti'usrn p nnrprriVrode 23.3 a 23 5 d«M8res. Pnr erquanto, ainda não Hí erti^iat1-vas das safrar mç?*lc,>n«<* e <¦**-gentina que começam em fins

de novembro e princípios de de-zembro.

Nos Elstsdós Unidos, a safraesti em pl&na laboração, exi-gindo-se; por enquanto, prèí-ustão elevados que ps compra-dores alemãer se retraíram. Acotação do mel da Califórniada nova safra é de 24 5 US$ porIO1) kg.

O me! australiano, oferecidoa preços, relativamente, favoráveis. também encareceu, porse terem esgotados os estoquesem conseqrência de grandescompras efetuadas pela Grã-Bretanha. A cotação, de melaustraliano tino. "Ambsr" é de£ 85 por lgt, CIP portos euro-peus.

A procura no mercado ale-irão, relativamente débil, -no verro, deve acentuar-se. nos pró-x*mos meses. As cotações, emHãmbúrín e Bremen. mantêm-se, por 100 kg, inclusive direitosalfandegários e imrjostos, àCorta do armazém, no cortofranco, mais ou menos nos se-guintes níveis: me! da CaÜfór-nia, "Mght amber", mixed flo-wers. DM 178, —, me! arstriüiá-1*0 PM 14S. —, me' de Cuba.amber. DM 124. —, 11'éht amt-ein DM 132. — a 135, —, extraamber DM 144. —.

Em 1956. nnfiiss aos esforçosdó rosso Escritório Gomerçiri!eti P.onn, o Brasil conseguiu*¦-'••-. Ino!i'são pnmo fornecedorrV« me' de a'".ê!ha ti • t^FiÉnh.'".'.F ••¦ 185,7, os fornecimentos bra-sOeiros pt,n',,ra*vi ?.,fV4 tone!''-H¦»'•», no va!or de D'*"*'' "00 mar-CO"

N» lmnòrticão do mel . dea>*'ha brasl'Píro. foram feitasvárias PxnP!*!ê""ias no tocante& pn-iitdnde* as tv-rü^s for-"pçlri-ís. nrovenlentes d» S^oPoi^o. forpm *i«m re*"!bidas n.o**"arte do roT!*rc!n Importador

¦ r r^ns^Ti^ov. r*H.erè??n.^o fi co-f.nHr, He "bom",

T^fejizm.pntp. os foi*ne"im°n-? o*í nroVP^^Tlfp.13 He Ppfltft CÁ-fV^tno pnt*nco~ífp-;-n*-.*> ÍU'Omíl,¦ •¦¦ n 'ar,- ri» lTi)ni','"""i<> vor'*'-

ms pH-.nii.iy o "'"od"^ "some.n-fo (j.*»*1^!,}-! --pH-Ti-ln fia prfin**:-f»,-.*» fl* po^- 1o*o nnr>-t O CVQ,,*., ¦'*,—^...i.,.or>1 ps exporta-d"-r<-.

Maior o Peru emfarlr-ha-rie-neixé^

As redes dos pescadores pe-ruanos mergulharam no pacifi-co com crescente vigor, nos úl-timos sete anos, e agora o Perulidera o niüv*cio da • vodvão de.f3rt***h~ r'e neixe para a ali-•r.entn^ão animal. Em conse-or«n?in. o país sul-americanoob*<v-e '*ma boa participação noa',!m*-".iio de 15 por cento do'•om*río internacional de oei-va em 19*59. secundo um rela-frio d" OrTaii'7a''ão de AH-rpi-ifío e A^ri-uHura daONU.

f.n- \í)r.° o Pen px"r**tav*, mi? unoi tone!?',',K He f"

• (nlit r*« npivp ri*» p^òvio ro^'a*. |rPft*^ Pptn*'(et!?P^ p*>i 1°^~.. co r«~.--.-t0 co p!i!nf"*,M*"'--, i—*n H"1—"Ho a cròdti.ç?".*mi nr\r\ cpTiil*^^*1.

,-, „r„, .-..,ln flo <-ovl"*1fl r|nnpltrq ftf\ TJo»«ii f,*v» 10^9 Rp P1rt,tn-, r, l^r.rjO tpno-"M"^ ptrjHn

l„tp..!„,. i |„.....»f.,, poi-iinTH*-

sa, no ano passado, contudo, o

Peru mais do que dobrou suaexportação de farinha de pei-xe, e;evando-a a 281.000 tonela-das, com o que se transformoulio maior produtor do mundo.Depois do país sul-americano,aparecem a África do Sul, com104.000 tone'adas, e a Noruega,com 93.800 toneladas. Os. prin-dpais importadores de farinhade peixe, no ano passado, foramo.s Eslados Unidos e a Alemã-nha Ocidental, esta última com158.000 toneladas e os EstadosUnidos com 132.000 toneladas.

Os Fstados Unidos foram omaior importador de produtosde pesca

* do mundo, com um

total de 647.000 toneladas,- ad-duirindò^uase tôda^a"'produçãodisponivelktíe lagosta e cama-rão do Méqico. Panamá. Cana-dá, Japão e África do Sul. ANoruega conservou sua posiçãocomo o maior exportador dprrodutos de pesca, com 558.000toneladas, vindo o Ja>*ão em se-Piyido lvgír; com 436.000 tone-laHps. A exportação" ianonesa>-o>*pm t«ve maior vnlor. co"1?0".'?^V.c'A1r..ivK/.-t-rn - cornai1 r^*0com-l&i 5«o dólares parn a No-mera. *ftr?i).

Produção de PêraComo a maçã, a pèra é cultl-

vada no Brasil nas zonas altas,das regiões Leste e Sul e suacolheita se realiza no decorrerdo verão, entre os meses de de-zembro e março.

Não 0'ostánté, ter havido umligeiro acréscimo nas áreas emprodução (3.45H hectares em1930), a íiltlma' produ°ão bra-slltua de pêra, segundo revê-,.i;n os dados do Serviço de es-t.itistica da Produção do Ml-nisterio da Agricultura, foi cêrj-ea de 5% inferior à de .1959.sobretudo em face dos mausrendimentos observados em SãoPaulo, Paraná e Rio Grande doSul.

A produção de 1963 alcançou268 milhões de frutos contra280 milhões em 1959. O Estadodo P,io Grande do Su!, com 95milhões de frutos, é o princi-pai produtor brasileiro, desta-cando-se, nela, os municípiosde Taquari, Santiago, São Leo-poldo, Jaieado, Encantado e oda própria capita!. Porto Ale-gre: se-jue-se-lhe o Estado doParaná como segundo produtor(92 milhões r]e frutos), conren-t!*ando;ss süa'produção po mu-nicipio de Aravária (43 ml-Ihões) e em Colombo. Crritibae Palmeira. No Estado .de San-ta Catarina, cuia prodi'°ão em1960 alcpnco'1 33 ml!'*õ?s { d°frutos; os munlcínios de TqjpsItaiópoüs e Rio do Sul são osmaiores produtores, epouantoem Minas Gei*f is. com produçãode 27 milhões de frutos, osnrin"iiP1s pvódíitores são osmunlcínios de BarN.a,cena De'-fim Moreira p Sp.nta HUa Hpf^das. Ocorrem ál"Hii, prort'*-"õ*"S mppor?<* em P?o Pp»'ni*mynlcí"'os o*° Tt*i. Tf.Rtlbé^ c""'1nor,,m ,, \/tqo1 rips cmwsV-. wírío .Tniiplvo ("T^Vn^Mpíns ^p Nn-y„ TioU-fi* v*o'' Tln^^AnnHt*; p ^oi-o.p.-^.x^oN p pírj''^ tio mtirtMfn\r\

rUo á'*»nto.

TRÊS GRUPOS FUNCIONAIS

As diversos partes do pro-cesso foram agrupadas em trêssetores identificados pelos ati-vistas de cada uma das fases:grupo funcional produtor damatéria prima, grupo funcio-nal produtor da carne e grupofuncional varejista.

O grupo funcional produtorda matéria prima compreendeo criador, o recriador e o in-vernista, localizados da perife-ria para o centro, abrangendoos Estados de Mato Grosso,Goiás, Minas Gerais, São Pauloe Rio de Janeiro. O trabalhode conjunto nas atividades ru-rais, partindo do nascimentodo bezerro até o preparo donovilho tipo industrial, dura,conforme a região, de 3,5 a4,5 e mesmo 5 anos, verifican-do-se nas diferentes fases, peculiaridades heterogêneas, quetornam divergentes os custosda criação, recriação e engorda dos animais. Para se teruma idéia dessa discordâncianos longínquos Estados criadores e recriadores, bastará, con-frontar os preços do bezerro edo gado magro, nas duas pri-meiras das citadas Unidadesda Federação, que no mês deagosto, último segundo infor-mações dali procedentes, fo-ram as seguintes:

GOIÁS; — Bezerro desma-mado Cr$-6.000,00;.garrote dedois: anos Cr$ '11.000,00, ãlcan-çando novilhos magros de trêsanos, bons, até Cr$ 14.500,00.

MATO GROSSO: — Bezerrode seis meses até à idade desobreano de CrS 5.000,00 a Cr?6.000,00 e CrS 7.000,00; garro-tes de dois anos de Cr$ . .8:000,00 a CrS 9.000,00 e animais de três de Cr§. 10.000.00 nCrS 11.000,00.

As divergências de preçosnão abrangem somente os fato-res alinhados na composiçãodos custos da criação e recria-

Comércio ü-iRpjno Unido

O Ministério da Indústria eComércio do Reino Unido di-vulgou as cifras definitivas re-referentes ao mês de agosto de1930, pe'as ouais sé observa orea exportação do. Reino Unidoem um mês aue normalmente êde declínio, ultrapassou a cor-respondente. a iulho e re*?isiro'*üm valor de 279 milhões e 800ml' libras esterlinas

O vp'oi* da Importação ascen-de" p ??i mPhõPs 400 nii' 1 ibr«*-*e o da rooxportpcãn a 11 m'-'v*ões p 900 wl' jibr*-"! ^-eas ct-fv<*tj (lp nnf^toj* r-)ofW**iH-.*n. pn»* ¦*\p»vf*-i-»*, pK peto frfétt^fí! ^"nvicV

,(; H'<.H-*'-!'*Ho<; no "ii?!*"*

ção, mas também a qualidadedos animais, zootècnicamentefalando.

No que tange à engorda dosbovinos, o preço médio dasboiadas magras, caixa de 16 e17 arrobas, postas nas zonas deinvernagem, tais como Alta

Paulista, Alta Sorocabana eAlta Noroeste, no Estado deSão Paulo, anda na casa dosCrS 13.500,00 a Cr$ 14.000,00,totinando por base as cotaçõesrecebidas recentemente de Bar-retos, no referido Estado. Ocusto de engorda, para um pe-ríodo máximo de 12 meses, es-tó orçado em Crf 2.500,00, nãocomputados os juros sobreaquisição e , invernagem dosanimais, nem os impotsos devenda e consignações, de ma-neira tjue o valor de um novi-lho gordo, no momento, oscilaentre CrÇ 17.000,00 e Cr$ ....18.000,00. As cotações em Pre-sidente Prudetne (Alta Soroca-bana), que nesta época é^amais impotrante região forno-cedora de bois gordos, atingiram na primeira quinzena domês em questão, a Cr$ 1.100,00a arroba, ou sejam Cr$17.600,00 por cabeça com o pé-so morto de 240 quilos (16 arrohas), posto no pasto.

3

PRODUTORES

O- grupo funcional produtorda carne comprende o frigorífico, o matadouro e o marchan-te, localizados, de modo geral,nos mercados consumidores ouem suas - proximidades (SãoPaulo, Estados da Guanabarae do Rio de Janeiro), existindo

. alguns, situados em-centros deinvernagem .(Barretps,' Araçatuba e Andradina, em SãoPaulo, e ainda em zonas inter,-medianas, tais como Cruzeiro(São Paulo) e Santa Luzia.

-rante

.¦>"¦*<! p px'->p»*fo«"n P»Tt Ití^S^Or„( ç.,,,,.,.!,... ^ rfo i,,llv> .NO P*'ln-flln ^ fíniTioc*" ^O "^*^0 r*n vi

parcial. A tendência só se defi-

ntrá em mais um ou dois me-S6S.

Analisando os recebimentosoor operações comerciais, a me-ihora mais importante registra-da na exportação desde junho •.— e que tem sido bastante pro-longada para constituir umntendência — é a das vendaipara a rona do esterlino, graçassobretudo aos embarques feitospara a Nova Zelândia e o Pa-qidstpo. Isso compensou o de-crêsüimó da exportação paraos Fstados Unidos e a EuropaOcidental. Também aumenta-ram os pmbaroues para a Amé-rica Latina, ficurando entreê'?s a entrega de um navio aoChile.

Nos 1'1'timos meses diminuiua teni^-icla as"endente da im-rórt«ç'âó- Assim, enquanto amédia de at'men!n no prime5-ro trimestre rie 1960 foi de ? 5r;.it rir} s°Tn-'o foi de apenas ..1 5r'. '^vpp''? ppvte do piimen-to veriferio .. parfi* de. iunho

rlçnhoj^ cios pnfí-Mns ' Upit5','íí'

'PNS).

Major número'-*!«} tratores"Nesses iiltimos dez anos, —

afirma a revista especializada"Desenvolvimento e Conjuntu-ra", publicada pela Confedera-ção Nacional da Indústria —verificou-se acentuado aumen-to de número de tratores agri-colas, modificando-se de formaconsideríve! o panorama obser •vado em 1950; nessa época, onúmero existente nas explora-cões agrícolas dó país era deapenas 8.372 unidades. Somenteseis mil estabelecimentos ágrí-

. colas, em do's milhões, os uti-liza ram. Em consecuiência72 9"!. d s estabelecimentosagrícolas usavam exclusiva-mente forca humana nos traba-lhos agrários:. 26 «'"« força ani-m-' e apenas 0 3';. forca me-cãplca. Na modernização, daa-rrisultura. o problema da me-canizacão não é apenas da mo-torização e do trator: em vã-rias regiões o .uso do arado, decultivadores e das celfadeirasrie tração animal, iá significaum está?lo ávan-ado e umapreciável índice de melhoriada. produtividade".

Prosseguindo em sua Unhade raciocínio, diz o estudo da-oue]a Revista: "A indústria demáouinas agrícolas, à exceçãode tratores, culns p'anos de fa-bricaepo no oaís ainda não spponr-retizaram. en**ontra-se emfrsricó protfreáso, mis ainda não .ptgndp à procura p se ressenterte ariepuad" disseminação no"ais. r-*?. acôvdo com d"dos do"eeht.ro Industria! rie 1937, o¦n,.-<:ii pre"I".'*'.1" '-"*ste ano ....45.755 prados: 3.8*3 ceifadelras:Ai|p cultivadores* 887 <rrades;111.364 .semea^eii-ns e 898 tri-lhadeiras. A produção de ara-

dos concentra-se em SSo Pau-lo (78,5%); Minas Gerais e Pa-rahá contribuem, respectiva-mente,-com 6,3% e 6,1%, per-fazendo esses três Estados 90%da produção. Ressalta de ime-diato a inexistência de uma ln-dustria desenvolvida de lmple-mentos agrícolas em alguns Es-tados cujo grau de mecaniza-cão já é relativamente avança-do, como é o caso típico do RioGrande do Sul". Ao final, es-clarece o artigo em questão: "Acriação de um fundo especialpara a mecanização da lavouraparece-nos medida da maiorImportância, e oportunidade. Damesma forma afigura-se urgen-te a implantação no país da ln-dustria de tratores agrícolas".Esta última parte já foi satis-feito pelo atual governo atravésde recentes medidas que terãorepercussão dentro de curtoprazo.

Alemanha.rompe1 acordo

A dènàtícia do Aèôrdo Co-mercial com a Alemanha Orien-.tal, por parte do Governo deBonn, foi apoiada pelos líderes,de todos os partidos politicosda Alemanha Ocidental.

Segundo declarou o sr. VonBrentano, Ministro das Rela-ções Exteriores, o propósito dadenúncia não foi o de aumen-,tar a tensão internacional. Dis-se que se dev-ria explicar cia-ramente aos outros países quea República Federal est* nron-ta a cumprir a sua parte naação de repelir as exigências dePankow, baseadas na força.

Por outro lado, o ministro pa-ra Assuntos Alemães, Lemmer.em um discurso pelo rádio, ex-plicou à pooulacão da Zona pjeo Governo Federal havia de-nunciado o acordo, como umarepresália às medidas abusivaslevadas a efeito por Pankow.Ninguém, segundo Lemmer, têma intenção de torpedear o co-mérclo interno alemão. Escla-receu ainda que o acordo só foidenunciado como uma medidade precaução - oue o GovernoPederal manifestou-se dispôs-to a negociar a,aua revalidação

O Presidente do partido Li-beral. dr. Mende, pensa que naouestão de Berlim, a diploma-cia alemã-ocidental deve, ago-ra, desenvolver atividades tan-to junto ao Ocidente, como jun-to ao B!oco Oriental. Mende foium dos aue asslna^u oue fica-rartl abertas as possibilidadescara neeocia"õPS.

T«formp-sp ainda de Dnesse1-dorf que *»s siderúrgicas da Ale-mnnha Ocidental redraram,desde os fins rie sptímbro, osse:*s "stands" da Feira de Lei-pzipr. Desse modo parece ga-rnntido que a Indústria siderúr-sica da Alemanha Ocidentalpão comparecerá a Fefra daPrimavera daquela cidade. (IP).

perto de Belo Horizonte (MinasGerais). "

Os mesmos fatos que ocor-rem na fase de produção damatéria prima, no tocante àsdificuldades para uma corretacomposição de preços, tambémse observam nó' grupo funcio-nal abatedor, dadas as peculia-ridades. que nem sempre per-mitem1 um atendimento satis-fatório de todos ós interessa-dos. De um lado, os vários ti-pos e classes de abatedores,cujos estabelecimentos diferementre si, tanto no que concer-ne à direção técnica como ad-ministrativa, bem como às nor-mas de trabalho industrial; dooutro, as construções com asdiversas dependências e ins-falações que determinam as li-nhas de produção de cada um.Quanto a estas, assume impor-tancia destacada o aproveita-mento das matérias primas ori-ginárias dos animais de açou-gue, que deve ser completo, ra-cional e perfeito, a fim detransformá-las em numerosos evaliosos produtos e subprodu-tos. Tal aproveitamento, comoé bem de ver, não se f«z uni-formemente em todos os esta-belecimentos e além disso orendimento industrial, a rigor,só poderá ser considerado nocômputo total. E' possível, en-tretanto, fixar aproximadamen-te os lucros alcançados com afabricação e venda de produ-tos e subprodutos para serem.creditados na elaboração dopreço da carcaça "casada",após a inclusão das despesasque ocorrerem desde a matan-ça até a entrega da carne aoaçougue.

.y-rfÊ

COMPOSIÇÃO

Diante dó exposto e de acôr-do com os elementos disponíveis, atualizados através depesquisa realizada, e do conhe-cimento que se tem das fasesoperacionais de industrializa-ção da carne, pode-se estabelecer uma composição de preçodo boi casado no atacado .tomando poi* base a cotação vigo-rante para o gado vivo a par-Iir da invernada. Como êsseobjetivo convém, como pontode referência, um estabeleci-mento localizado em São ?eu-lo, que dependa do transportede gado das zonas produtoras,e da carne para um mercado.

. consumidor distante,-como é ocaso do Rio dé * Janeiro*, .ajém,,disso que aproveite os miúdose transforme as matérias pri-mas na elaboração áe produtose subprodutos, todos na lingua-gem corrente dos abatedoresconhecidos pela denominação

de "créditos". A seguir, vemfatores que entram na fixação

.dos valores, levando-se em con-ta o custo, as despesas e a mar-gem de lucro, esta fixada des-

• de logo em três por cento(3%), que parece razoável. Dês-se modo, ter-se-á a seguinte ori-entação:

a) no custo de matéria pn-ma serão computados o preçodo novilho na invernada, ofrete ferroviário, o imposto de

vendas e consignações e o "ad-valorem"; *

b) — nas despesas com aprodução de carne, por quilo,serão computadas as que inci-direm sobre a matança do ge-do, a preparação e o embarque

da carne, o frete e seguro, astaxas de trânsito e de carga cdescarga, a administração, ven-da e o imposto de vendas econsignações;

c) — na composição do prpc;ço serão descontados os cha-mados "créditos" (miúdos,merciados). /

Como na atualidade a regiãoinvernadora de maior influência no ¦ fornecimento de gadogordo na entressafra é a daAlta Sorocabana, o ponto dereferência para o embarqueferroviário naturalmente indi-cado é o de Presidente Pruden-te; quanto ao valor do novilhooutro não poderá ser senão ofixado pelo invernista ao aba-tedor nestes últimos dias, nabase de Cr$ 1.100,00 por àrro-ba, posto no pasta, ou sejamCr$ 17.600,00 por cabeça de 16arrobas (240 arrobas) que é opeso dominante para o boi gor-do neste período do ano.

Partindo desse custo iniciale levando em conta os valorescorrentes para os demais itens

que compõem o preço do produto, chega o referido estudoao valor de Crf 85,23 para oquilo da carne "casada", o qualdeverá ser o ponto de partidapara a composição dos valoresa serem atribuídos aos quartostrazeiros e dianteiros, cujospesos, sobre o total da carcaçacorrespondem, de acordo comos cortes adotados, respectiva-mente a 61% e 39%.

S

VAREJISTA

O grupo funcional varejistaé representado de um modo

geral, pelo açougueiro e exce-pcionalmente por mercados.

Aparentemente trata-se da úni-ca fase Ba qual a fixação dpipreços de carne parece sermais fácil, partindo ém cota*ções do atacado,, tanto para •boi casado como para os quar-tos traseiros e dianteiro. K*preciso reconhecer, todavia, anaturesa toda especial do eo-mercio de carnes que aindaperdura entre nós, representa-do por cerca de 4.000 açouguesmaiores e menores, localizadosem São Paulo e no Rio de Ja-neiro. Tratando-se de assuntoque tanto do ponto de vista doabastecimento como sanitáriointeressa aos órgãos locais, aeles cabe apreciar a matéria eà COFAP a questão da compo-sição de preços.

Ajuda aos paísessubdesenvolvidos

hr JOHN KtNfiSlIYLONDRES —Nestes últimos meses os ministros britânicos, começando

por MacMillan, vêm lembrando que a Grã-Bretanha precisamelhorar sua exportação. Uma das razões por que se vem in-sistindo neste ponto é a crescente ajuda financeira que o paístem prestado ao estrangeiro nos últimos anos. Precisamos ga-nhar mais no além-mar pois sabemos çfüè/còriió parte de ummovimento de caráter mundial, devemos aumentar nossos em-préstimos aos países em processo de desenvolvimento.

Nestes últimos dias, alguns novos acontecimentos recor-daram o que êste país está fazendo neste.setor. Na semanapassada, Sir Harold Caccia, embaixador britânico em Was-hington, assinou o convênio da Associação .Internacional deDesenvolvimento, entidade nova cujo fim é financiar os pro-jetos de países em fase de desenvolvimento,;*, em condiçõesmelhores que as oferecidas pelo Banco Mundial. Contará aentidade com um capital inicial de um bilhãcTIIe dólares, dosqnais o Reino.Unido entrará com 131 milhões no decorrer.dos quatro ou cinco anos próximos, sendo "esta a segundadotação em ordem de importância, entre as efetuadas à As-sociação.

NA ÍNDIA

Segunda-feira última o Presidente Ayub Khan, do Pa-quistão, e o da índia Primeiro-Ministro Nehru, firmaram emKarachi o tratado sobre as águas do Indo, ficando assim re-solvido o que era em potencial o assunto mais perigoso quedividia a Índia e o Paquistão. Simultaneamente, foi elabo-rado o acordo do Fundo de desenvimento- dàV Bacia do Indo,pelo qual certo número de' governos amigos e o Banco Mun-dial se comprometem a conceder ajuda no montante de 900milhões de dólares, para realização dos trabalhos de irriga-ção e geração de energia elétrica na bacia do Rio Indo. AGrã-Bretanha contribuirá com 21 milhões de libras esterli-nas, pagáveis num prazo de dez anos. '

Entretanto, os Ministros de Finanças da Comunidade rea-lizaram sua reunião anual, na qual trataram em especialdaa juda de que precisam os países africanos* e asiáticos daComunidade. As necessidades de divisas dá .índia, pelo seuterceiro plano qüinqüenal, elevâm-se a dòísV bilhões de librasesterlinas, cifra que demonstra claramente que o Mundo Oci-dental, e a Grã-Bretanha em particular, terão de conseguirgrandes somas de dinheiro nos próximos anos.

CONTRIBUIÇÕES

Comparável a contribuição de cada :páís~jios anos passa-dos é tarefa'até; certb*.ponto difícil e* desagradável. Em têr-[' rríps. "absolútòs7*-.a contribuição dos E.sJ&dfts^JJnidos — quedesde a. guerra já concedeu mafs"'âè""5Ô'" bilhões de dólares,

dos quais duas terças partes em doações — é a maior. A daGrã-Bretanha, embora não comparável em termos absolutos,é excelente em relação aos recursos do país. Foi calculado,sobre bases merecedoras de crédito, que desde 1945 a ajudagovernamental e a inversão privada em países em fase dedesenvolvimento — incluindo-se nas inversões privadas asefetuadas por companhias petrolíferas no Oriente-Médio —elevou-se a não menos de dois bilhões e-500 milhões de librasesterlinas. -y :."r"'^'.XX.X*

Ainda mais. digna.(Je menção que'esta importância totalé o aumento da ajuda governamental "éinTíoMa de donativose empréstimos a longo prazo, efetuada durante os anos re-centes. No ano financeiro 1957-58;, essa ajuda se elevou a 80milhões de libras. Dois anos depois* no exercicio terminadoem março, essa importância elevara-se a 130 milhões. Nãodeve ser menor, e bem poderá ser maior, a soma correspon-dente ao exercício 1960-61. Os que mais se beneficiaram fo*ram os territórios coloniais e os países asiáticos da Comuni-dade. Só a índia recebeu cerca de 75 milhões nos últimosanos do segundo plano qüinqüenal.

INFRA-ESTRUTURA

Inevitavelmente, o papel do Governo na assistência aodesenvolvimento deve ser muito importante. A versão parti-cular já o é, e o será mais ainda quando os projetos finan-ciados pela ajuda governamental digam respeito à infra-es-trutura econômica essencial no futuro desenvolvimento indus-trial dos países mais pobres, pois maioria das nações em pro-cesso de desenvolvimento necessitam de assistência a longoprazo, numa escala que não pode ser satisfeita pelos recursosprivados.. Freqüentemente, necessitam também de assistênciapiâra-projetos não lucrativos — ensino, rodovias, hospitais etc.— e que portanto, não podem ser financiados em bases co-merciais comuns. Assim acontece com muitos dos projetosfinanciados com as doações feitas pela Grã-Bretanha às co-lônias.

A Associação Internacional de Desenvolvimento foi criadapara cobrir esta lacuna na organização de assistência oci-dental. Fará empréstimos em "condições aceitáveis", paraprojetos qué sejam economicamente essenciais mas que nãose justifiquem sob condições estritamente comerciais. Nomomento em que o Leste está fazendo progressos políticospor meio de ajuda econômica cuidadosamente selecionada —em total menor que o proporcionndo pela Grã-Bretanha —nem o Ocidente nem o Reino Unido podem descansar nessatarefa. Julgando não só por palavras como também por fatos,a Grã-Bretanha demonstra estar cônscia dessa necessidade.

Estados Produtores de CimentoSegundo as Unidades da Federação, foi a seguinte a produção de cimento portland

comum, de janeiro a mato: . < ;

ESTADOS ¦"¦".

ParaíbaPernambuco Bahia .......*....Minas Gerais .y .-.Espírito Santo Rio de Janeiro São PauloParaná Santa Catarina Rio Grande do Sul Mato Grosso

Cumo se pode observar, o maior produtor é o Estado de São' Paulo, seguido de partopor Minas Gerais e Rio de Janeiro Em quarto lugar, colocou-se Pernambuco, vindo a seguirRio Grande do Sul e Paraná. Da relação acima apenas o Estado da Bahia registrou, de1959 para 1960, decréscimo na produção. Os demais aumentaram os volumes fabricados,destacando-se Minas Gerais com cerca de 68.000 toneladas a mais. ,

Quanto à produção dc cimento branco, esta esteve reservada à Guanabara, ex-Distn,to Federal, o mesmo ocorrendo com o cimento especial, que de janeiro a maio deste anoatingiu 2.093 toneladas.

1958 1959 19^8(Em toneladas)

51.699 50.748 41.390114.190 106.192 135 47950.510 56.830 47 680

310.572 318.704 386.8457.438 . 9.117 15 272

329.170 329.968 361 789468.148 481.457 523 88370.701 58.464 71 403

15.212 28 51382.306 71.375 85.13420.718 22,181 28 525

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a-5XWARK) CARIOCA ..,, -, .,_^.¦«..-.... .»-r •BiUiaai DOS ESPETÁCULOS 9 DE OUTUBRO DE 1930 PAGINA 4

B. B. E ABSOLUTA NO PAREO VAI|,»;;,:(,

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\GTJJ*-!.S I»v'T]r>0'"r*^''E">S" 'SEDUÇÃO DO MONGE"

8ri4$eJOSÉ DtíLPHE RIHWEIRfl p&S$J

àO sina/ preferencialde Lavinthal

(CONTINUAÇÃO)•¦ Conforme prometemos, examinaremos, _ío0'e, cs casos d°s-favoráveis ao emprego do sinal preferencial ús Lavmí.iáiA exemplo do que ocorre à miúdo, a confusão tódá ii gaíaclapelo uso indiscriminado desta convenção, em pi'cjüizo dá cha-mada normal de continuação de naipe ou do 'ibsrnteréÈsepelo não prosseguimento do ataque n-i naipe c!a í_v.ídá». Naciamelhor, porém, do que narrarmos a odisséia .'-; Ho*»tvSchenken na seguinte mão: ¦ ',

L/O VULDador: OESTE

O — P-. io 5P - R V 9 8 5 2

GESTE*E-R9C — 10 ü 6 5 3 2

O — D 9 7 2P - 6

LESTEE - 8 7C-RDV4O — V 9 4

-P — D 10 7 3

ula seia.mesa. Assim,

NORTE ,*¦"•'"'*E —8 »«£* IS-SSS^C — R S 4O -VP — RDV10 743

OESTE LESTEE — E — R 7 4C — D 7 6 C — A V 10 9 8 2 '0-AR7643 O-D10 2P — 8 p _ 9

SULE — A D 10 9 5 ?.

0 — 985P — A 6 2

O leilão:OESTE NORTE LESTE SULPasso Passo 1 copa li. 4 espadas5 copas 6 paus 6 copas 6 esT.adasDobro Passo Passo P,*.<*so

¦ Um leilão característico das mãos de distribuição irre-*u-lar, onde as declarações atingem rapidamente a níveis tão ele-vados, que nao permitem a nenhum dos parceiros ajuizar¦quais as reais possibilidades do momento. NORTE, ao de-» clara 6 paus , tinha em mente fazer um sacrifício Na ver-., dade, porém, "6 paus" são imperdíveis. LESTE, sabidamentej sobredeclarou em "6 copas", temeroso oue estava do rumo; dos acontecimentos. SUL insistiu, porém, em "6 esòàdas»'!prontamente "dobradas"

por OESTE-n «v\SÍd»%d?«TtJ^-C0,n ° "Rd" ClC 0l"'"S' N0RTE SerVÍU"

; o Valete e LESTE fez uma pausa para examinar a situa»: çao. Era evidente que a "ipassagem" de espadas seria bem_ sucedida. Outrossim, premmeiava-se como certa a possibili-j dade de SUL ter "chicana" em copas. Impúnlíá-sé; pois a-continuação do ataque no mesmo naipe de ouro»; a fim cl'»i encurtar do "morto" e resguardar o "Rei" de èsbàdas contmI uma repetição da "passagem".

Tendo em vista ês.te plano de defesa. LESTE descartoucuidadosamente a "Dama" de otiros na vaza inir»a» tenlan-oalertar o parceiro da necessidade de continuar d atnnüé e**i| ouros. O último, supondo que se tratava de uma 'in^stendâ

J pela mudança para copas, voltei com a "Dama" dê copasentregando o jogo ao declarante."¦-» Outro exemplo;

NORTEE — 6 5 3 .C - A

SULE — A D V 10 4 2C- 9 7O — A 6 3P — A 4

Contra "6 espadas" marcadas por SUL, OESTE abre o11'"',:l^»,,i-'.co;';''s' NORT.B realiza o "Ás" e LESTE descartau Rer.!' Vejamos o seu raciocínio: é evidente que SUL po.s-sui os 'Ases" pobres; se éle precisar estabelecer os paus, teráde eiKcnlrar tres entradas para ò "morto". Duas estão visi-veis: o "Rei" de ouros e r>de paus. A terceira ent

portanto, o curte dc uma carta de copas naurge fc:-<;..r o daè.árariie a utilizar esta entrada do corte decopas anles tío tempo adequado.„ S??1 ,,a':e ncs,c P!am' criterioso de Uelcsa, LESTE jogòtio 'Rei, de copas, gritando pela continuação do ataque nessemesmo nainc.. SUL puxou, em seguida, espadas para a "pas-

sa-rem" da "Darria" OESTE ganhou a vara com o "Rei" mns.voltou em..', duros, julgando tratar-se de um sinal preferen*ciai o descarte do-"Rei" de copas"E' para desesperar-se" desabafa Schenken. "Quando de=cartamps uma. carta Dcquena, o fanático dó Lavinthal mudao ataque p^ra o naipe mais pobre. Se descartarmos uma cariaalta. êle também para o ataque e volta no naipe mais pooiNão há jeito de pedir simplesmente para que passe ou con-tinue o ataque no naipe-de sua saída". '¦ Não obstante Schenken esteja com a razão, desejaríamos

.-frisar que é!e.poderia ter,facilitado as coisas para o pareci»"nos casos abordados.'Bastaria, para tal fim, que efetuasseum chamada normal, sem jogar uma carta de valor tão altoDe quaiquer sorte, se compararmos estes dois* exemplos comos objetos de nossa tílfima discussão, concluiremos quc o sinalpreferencial de Lavinthal só encontra aplicação correia noscasos em one não existe a menor dúvida quanlo a sua inter-pretaçâo; Assim, se por um lado LESTE poderia ter jògãctoo "Valete" de copas na última ilustração, insistindo mai.s~cli.s-cretamenle pela continuação do ataque nesse mesmo naipe,um parceiro forte em OESTE haveria de chegar facilmente àconclusão da inoperância da volta em ouros e, diagnosticandocorretamente a posição, prosseguiria oátaqiie em copas, apósrealizar o "Rei" de espadas

Embora não desejássemos dogmatizar, oferecemos as sc-guintes sugestões aos menos experientes, para a melhor eluci-dação da questão:O descarte de uma carta de baixo valor ou desnecessà*riamente alta não caracteriza necessariamente o sinal prefe-rencial de Lavinthal.

!— A chamada com uma carta excessivamente alta deve.ser interpretada primariamente como um pedido enfático decontinuação do naipe jogada.E' mais comum o emprego do sinal de Lavinthal nas se-guintes hipóteses:

a) quanr-o o "morto" já corta a segunda volta do naipejogado e está bem provido de trunfos;

b) quando é o declarante que está apto a cortar a con-tinuaçãò do naipe;

c) qi". ndo, r:> ato de proporcionarmos um corte ao par-ceiro, desejamos si"*ilizar a melhor volta na posição.* •* *PROBLEMA

Nos temoos'do Aucüon Bridgc, no ano dc 1910 aproxima-damshie foi incorporado ao Bridgé o jogo do Nulos, oue nuncafoi oficialmente reconhecido, embora tenhamos ciência cieoue em Portugal ainda se pratica esta modalidade do BridgeÀ título de curiosidade, apresentamos a respeito, o únicoproblema conhecido:

NORTE

-S^-Aramftft-^™»"- tyh?i'JífcmWCmWiSM&í_*.c .». %, '\^ «wM^6SSfe^^SaB#E^P^'_S_^"í^l^___í

Wmmm^^SSS^Ê^^^k^WêM WÊÊM mfJÈüÊSàMÊ;mÊÊÈÊmMBÈÈmm 111111 IlilP tmWKkW ütmWÉÊiSà-tmXiSSmrV&Wm^rWü¦¦ .:¦* ~m «^mrS__MSi

tmW^^mmWSÊmmM^^^^- '»'»' ti _M .-.fiE^B^HiMM181^ >^raH S^l^lP^íiMiiJ^^ffii!^ HP WÈt ___isili_l SSíèámK ¦ r» ¦¦ ,MÉ>(yrMrm^^4k^m^M^^S WnMfÊ&HÊÊfflwxzSÈÊm

HB^-"' *9H-**^lmWmmWÊWms&SÈÊÊBr&>jr' "* MMzÊSÊíWíMÊmmW.

IRM-t - ^^^1SEK&TjGSBSSS-m;,:/ tstâ'? ¦ D_lll_llíi_í!TflD_____[

wÈÊÊÊLm-é :- ¦•* ¦ WmiÈZmt_ffltW_WBÈÊÊ*$& ¦¦¦ - - ' ^^^^P-^^^^^»

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~ ""'^ -"-^if 'f6,****g'nH|H|IHHIBBlTir i^:y---!g!^-j^-^'^J^^-"'*»"'>~»»-™jl

"JA FOMOS TAO FELIZES"

"BABETTE VAI A GUERRA"

À GUERRAA semana cinematográfica caracteriza-se sobr^tud:) palavariedade do cardápio: há filme do Japão, da França, doiEtóí-5? Unidos. Vamos ao cardápio, h**to é, aos filmes.

"Águias indomáveis"O circuito do Pathé anuncia —¦ '—-7-

"Águias indomáveis" ("Nor-mandie-Niemen"), a primeiraco-produçáo franco-sovlética,dirigida pelo medíocre JeanDrévllle, argumento, roteiro ediálogos de Charles Spaak, El-za Triolet e Constantin. Simí-í'nov (um belga, uma francesa e.um soviético), cinegrafia deJacques Natteau, música de Ro-deon Stchedrine. Aqui está oresumo da história, Inspiradaem fatos reais acontecidos naúltima" grande guerra: ,

"Da Afrlca, das Antilhas, daFrartça ocupada entre 1940 e1943, voluntários ávidos de ser-vir aos Aliados na Avlaçáoreunem-se na Rússia. Desdemarço de 1943, depois de umalonga preparação, a esquadri-lha "Nprmandie-Niemen" com-bate aò lado dos aviadores so-vléticos, acompanhando os bom-bardeiros russos em suas mis-soes sobre as linhas inimigas.

Seu primeiro contato com aImensa Rússia invernal, seusacidentes, seus esforços que lhescustaram muitos sacrificios emuitas v'.das e a fraternidadeentre russos e franceses quefloresceu durante ás.horas maissombrias da guerra germano-soviética enquanto os nazistassitiavam Stalingrado...

Assistimos ao seu arriscadotreinamento, a seus conflitosindividuais, a seus combates. Ocomandante Marcelin morrenum vôo, Um oficial de Vichy,o comandante Plavier, reúne-se à esquadrilha na Rússia.Primeiramente depreciado porseus companheiros de esquadri-lha e pouco mais tarde mere-cedor da estima e refepelto detodos...

Um aviador francês, cujoavião encontra-se avariado, ne-ga-se a empregar seu pára-quedas porque seu mecftnicorusso não possui um. Os doiscorpos sfio solenemente enter-rados ante as duas esquadri-lhas: russa e a. francesa..

Este e outros momentos degrande emoçSr formam . estaexcepcional e verdadeira peli-cuia, cuja principal caracterís-tica é haver sido fiel à histô-ria".

O elenco de "Águias indomá-veis", em exibição a partir deamanhã no "Pathé" e circuito:Pierre Trabaud, Glani Esposi-to, Roland Menard, GerardDarrieu, Qeorges Rivière, Jean-Claude Mlchel, André Oumans-ky, Nicolas Lebedev, VladimirGousev, etò. r

COM O DEDO NO GATILHO'"¦ __._ (Conclui na 6»' pág.)

¦¦¦¦• ¦¦ Pi ¦ Or*, om nm, mm rm ai m» £->_•* i^^^^^^tW^k W^ÊmÊÊ Wl z&Mit *wm;i. I >*. ,,x ^tf iÊÈÈk I

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!f. Aím^^^^^^^pW^^^r^mm^m^^^m' ^^iM^^^>Mm^^*ili umu FHoia exclusivo de ¦ ÉÊSm^mSÊBfí^^^Mi^

'.: jll ."VAGÕES voadores" aBMWKSBK^,.,..1: ,K r¦ Ü:-1

11 i iiJ iiiMMMaaMMMHWMWiaBMtaMIiiMfcMHMBMlMM

"A sedução do mo::-iô'Os cinemas Rex, Rian, Pre-

sidente, Miramar, Améi'íca,Santa Alice, e 'Monte Casteloestarão apresentando a partirde amanhã uma fita de proce-dencia japonesa, com o» titulomeio maroto de "A sedução doMonge", eni "Eastman-Color"e "Nikkatsu-8cope" (?).'A di-"reçâo é de Elsuke Taklzawa,produção de Srljuro Emori,com argumento original »deKyoka Izumi, roteiro de Tos-hio Yazumi, direção artísticade Takashi Matsuyama, foto-grafia de Minoru Yokoyama.Elenco: Yumeji Tsukioka, Ryo-ji Hayama, Tadashl Kobayas-hl, Ichijiro Ohya, Jun Hama-mura e Akitake Khono. •'>*.*

A película narra uma lendaambientada no Monte Koya,com transformações de homensem animais, amores luxuriosos,bruxarias e crendices. Vale apena transcrever o resumo doargumento fornecido pela dis-trihuidora do filme, a "Impe-rial Films Internacional S. A.".Ei-lo, na integra:"A história se inicia quan-do Socho, o Santo do MonteKoya, ainda é um Jovem mon-ge-

Certo dia, ao passear poruma trilha da montanha, éle sevê subitamente perdido numadensa floresta. Pará complicara situação, vorazes sanguessu-gas cobrem-lhe o corpo, masquando Já está no limite desuas forças, depara com umacasa isolada., -.,—:..;.";;

Seus moradoras-sfto iim anãoimbecil e sua esp-flaa, troluptuo-sa e bela mulher. O casal dáabrigo ao jovem sacerdote, êo anão um descendente do clãdos Shirafuji, que há séculosvivem,na floresta.

E sua arrebatadora esposacasou-se com êle sob a condiçãode ser-lhe permitido atrairqualquer viajante Dará sum ca-sa, a fim de satlsítàíer stia Itl-xúrla... - • > m ..».,".•'., ..':"-.., '

Entretanto,' para evitar o- pe-rigo dè af eíçoar-se * a ".algumhomem, ela os transforma emanimais assim que nova viti-ma surge.

O joverr. Socho vem a conhe-cer a história e fica aterrori-zado. mas logo se torna um es-cravo de sua paixão por ela. Eesta, percebendo o verdadeiroafeto que êle lhe dedica, r-stri-bui-lhe,o amflr.. .'.»",: -',,.'

E, assim, o estranho par re-solve desafiar as tradlçOes doclã dos Shirafuji".

De qualquer forma, o fitineé japonês, e meu amigo AlexViany considera o cinema doJapão o primeiro do mundo,na atualit?-ide. Mas que há fa-bricantes de "abacaxi" no -Ja-pão, isto há."Babette rai à guerra"

Não afirmamos que.'-.'Babettevai à guerra" será o melhor fil-me da semana cinematográfica:afirmamos, isto sim, que será,o filme de maior bilheteria dasemana, talvez destas últimassemanas, talvez ainda no anointeiro. As razoes: a tentativade suicídio de Brigltte Bardot,suas brigas com o marido, oator Jacques Charrier (quetambém está no elenco), a in-tensa publicidade permanenteem torno da irriquieta "estrê-.Ia* francesa, etc. etc. (os etcé-teras se referindo sempre ànossa buliçosa B. B-).

Produção de Raoul J. Levy,direção do irregular Chrlstian-Jaque (o ex-marido de Marti-ne Carol que esteve há algumtempo no Brasll), argumentode Raoul J. levy e Gerard Ou-ry, roteiro de Jean Ferry, Jac-oues Emmanuel -e Michei Au-dlard. Em Cinemascope e "Eas-tman Color". Afora B. B. e Jan-quês Charrier (um bònitão decara-de-náu). os demais inté--pretes são desconhecido.": dop'*ap*ie nvhHro brps'*e'**n: Fr***7-eis Blanche, Ronald Howard eHannes Messemer. Eis o resumoda história, fornecido pela fir-ma distribuidora, a "Colúm-bia":"1940, França ocupada. Ba-bette, uma provocante campo-nesa, consegue fugir para Lon-dres, onde chega sem tostão.AH -e-n a conhecer o tenenteGerard e o capitão Darcy, avia-dores franceses das forças li-vres, que lhe conseguem um

(Conclui na S." páf.)

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DIÁRIO CARIOCA ZT REVLSTA DOS ESPETÁCULOS

Nazareth Mendes faz TV evai para © teatro da Globo

=: 9 DE OUTUBRO DE 1960 PAGINA .,,.&,

X

RIO —• :..-.'7 Além de suas virtudes e defeitos já conhecidos dopúblico, a televisão carioca teve, no caso de NazarethMendes, a particularidade de fazer retornar ao meioarlístico uma das mais famosas artistas de antiga-mente, ainda ém plena forma, mesmo depois de gran*de ausência, motivada por fatos que, detalhadamente,serão narrados. Nazareth voltou, na TV-Rio, no "con-suhório sentimental".

Apesar de se considerar da velha guarda, NazarethMendes, surpreendendo.a muitos, nada possui de ve-ina. Com ela acontece urn fato interessante, iniciou norádio como menina-prodígio, tão logo chegou ao Rio,procedente de Belém do Pará, onde nasceu e iniciousua carreira, uma das mais férteis do Brasil: locutora,cantora, radioalriz, leleatriz e comediante"; além de,-nas horas vagas, também, compor alguns versinhos,Ainda inéditos.

HONESTIDADE NO RADIO

MORGANA: MAIS UM LP

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§9 ¦PliilÉSK bPbíib»! k

¦¦ Oliw7ÍMiHM^••¦¦¦¦¦¦¦¦^^SnHHLisjl

perseguirDepois cto sucesso de "Esmeraiclu", continua aoutro.êxito. E vai lançar o terceiro disco "76"' na "Copacaliana". Desta vez, o bom cantor baiano apresentará "E os*anjos cantaram", satnba-canção de Fernando Bàrfeíjò' eVtílter Paiva e o bolero "Felicidade", de Garcia Júnior,

Francisco Machado e Lourival Peres

"As 10 mais

lindas canções

Atualmente,- .Nazareth Men-des divide sua atividade pro-iissional entre a TV-Rio, la-zeiulo a locução é o lele-lealiodo programa "Consultório•ben li men tal."i convidada porHelena Sangiiardi; estrearácomi-) rádio-alriz na Gloho e émodelo de várias agências ciepublicidade.

Todos os. compromissos ideNazareth são na base do "ca-ehet", pois ela recusa.a assi-nar qualquer contrato, alegan-do falta de honestidade no rá-dio atual (não quis entrai* ernminúcias; "a carapuça ásséíí-tara nos responsáveis" — dis-•se). Considera-se uma saudosisla. Apesar de sei* muito no-va quando trabalhava ria an-tiga Rádio Mayrink Veiga, notempo dos programas Casei eBarbosa Júnior,_ afirma seraquele o estilo cie rádio idealpara se trabalhar, sem prole-ção, sem interesse secundárioe outras particularidades que,segundo nos disse, desmorali-zam o. rádio clc hojo. J

"Antigamente ¦— lembra —o'artista («futuro ou não) che-gava ao diretor da estação cierádio, fazia um leste e, se pussuisse valor, seria imediata-mente aprovado, sem a inler-leténeia cie elementos eslra-nhtis ao meio a r t i s t i c o daemissora, quc hoje são quemresolve. Sem cartão/.inho, nãohá contrato.

SEGREDO PARA AMOCIDADE

Nazareth trabalhou nos cha-macios bons tempos da May-rink, que vão para além clc 20anos e foi colega cie LauroBorges, Caslro Barbosa, Urba-no Lois, César Ladeira, e mais .um punhado de gente hojeconsiderada veterana. Comose explica que pousa paraagências de publicidade. Ela

não têm segredos quanlo a seumétodo para conservai* a ju-ventucle. Êle não'existe. Suamocidade, sim. Começou mui-to jovem, ainda criança. Eramenina-prodígio. Por motivoscie desilusão, eom o que elachama cie decadência moralcio rádio, o abandonou. Volta,agora, para a Globo, esperan-cio, com otimismo, estar enga-nada, em suas conclusões, pa-ra poder continuar no meioarlístico carioca.

A cantora Morgana, que andou afastada dos meios arthti- 'cos, volta agora com mais um Lp; orientado e produzido 'pelo maestro Renato de Oliveira. O Lp de Mórganá é das 'mais novas paginas de seu repertório, incluindo, ainda, me- ','<lodias que estão jazendo e quc fizeram sucesso •'¦*mmm*mmmmrt^m '

---.-.«tKfc/ ~\

B?S HHI I I í WÊÊk íÍ^^^^^BÊmmmmmmm'

I 1 «Mp! í!-.-.-:•-«PWWVÍ....^. -.

. Booker Pittman ' -,fV»*.-*-#9-...-„-, ry.0 jm e sem premas

FLÁVK) E. MACEDO SêftRISFESTIVAIS

Newpòrt acabou esse ano, eombombas de gás lacrimogênio, es-cândalo, manchetes sensacionatistas'na imprensa mal informada — eum golpe irreparável à música jaz-ZÍslica havia sido dadopor pessoasa qitehi nem sequer seria possívelcluinrdr.de fãs de Jazz. A maioriadíís pessoas quc reulmenle assisti-ram -tio Festival não participou dasdesordens, e nem mesmo veio a sa-ber delas a não ser na noite do fe-

Artistas italianos X Teatro Municipal1

le amor//

seleNa última semana foramciónàdàS, pelo público, mais três

composições finalistas do concurso"As JO mais lindas canções deamor", certame que faz pune do"Festival do Rio", n realjzar-sc em

' iibyeinbro, nesta capital, HaroldoKiras (na joio) faz parle dn conils-são dc seleção inicial, juntamentecon> Flúvio Cavalcanti. E as li àsúltimas músicas selecionados, fo-mm; Afinal, chegaste, de Paulo So-ledade, na interpretação de Dalvadc Andrade; Procura sonhar comi-go esta noite, de Abílio Lessa, nainterpretação de Carlos José; e"Seu amor, você", de Newton Men-dança; na interpretação de Dalvade Andrade.

y^-Am.W'È¥ llili KM|Pngmaj^^raff?*!' ¦¦'^'m^91alBK!Um^^^maWmmmmmW:^^'yySlÍi«PÍfPwPM't<, * is-JK K&M KF *Jm

WÊÈÊ&wr '-• ¦'^«mmWWmm m M

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MUITO se tem escrito sobre ocaso dos artistas líricos ila-

lianos e a sua não atuação no Ten-Iro Municipal do Rio de Janeiro.Parece-nos, entrctanlo, oue poucosconhecem o prólogo e epílogo dês-se incidente tão desagradável paraa direção artística do TM; é issoque nós trataremos de esclarecerpara assim atender às várias cartasque recebemos após o quase fracas-mi de "1'agliacci" e "Cavalleria Rus-ticana".

Como os freqüentadores da ópe-ia devem estar lembrados, foi pio-metida nas comemorações do cin-quentcnáiio dò Teatro Municipal,uma pequena temporada internado-nal, tendo Rossana Cartcri e Aldo1'iotti como principais atrações. Aoempresário responsável pela vindadesses artistas, a direção do TMdedicou uma excelente verba, con-fiando na sua idoneidade, e o quese viu foi uma temporada feita àspressas, com artistas desconheci-dos c outros cm plena decadência,todos recebendo, enlretanto, "ca-chet" de celebridades. Houve pro-testos da direção e dos artistas na-cionais, muitos, evidentemente, emsuperiores condições artísticas. Doprotesto ficaram excluídos o sopra-no Virgínia Zeani, contratada paiasalvar o prestígio do empresárioWerner Griesmann, o tenor Giannil'oggi, já conhecido do nosso pú-blico. e ainda o maestro GlaucoCuriel que se revelou um sólido re-gente operístico. Esse fracasso daicmpornda criou o descrédito doempresário, vílima êle mesmo dumasérie de circunstâncias que o leva-ram a reformar seus planos, cmprejuízo do público e do TM, poisôle não contava com a imprevistamaternidade da famosa RossanaCarteri. Como se luclo isso nãobastasse, os papéis fornm distribui-dos sem homogeneidade, sendo omais flagrante exemplo o papel deNemorino cantado por Gianni Poggie o de Alfredo pelo desconhecidoJuan Oncina, esquecendo o em-presário que justamente Gianni1'oggi era considerado o mais per-feito intérprete de Alfredo. A con-clusão a que chegou foi a da ah-solültl falia de idoneidade do sr.Werner Griesmann. Por tudo issoa CAC decidiu não mais aceilar assuas empresas, embora êle tenha si-do mais vítima da má sorte do qucda má fé.

Neste 1960, entrclanto, o empre-sário leve mais sorte c contratouo extraordinário Aldo Protti, ao la-do do tenor Danielc Barione e dosoprano Virgínia Zeani. O célebreintérprete de Rigoletto, o impres-sionante Amonasro das temporadasitalianas, aceitou o convite, certode que o Teatro Municipal das suasapresentações seria o do Rio deJaneiro c não o dc S. Paulo. O ba-rítono chegou c teve o desgosto dc

não cantar no Municipal do Rioos- grandes papéis de sua carreira;mais desolado ficou quando, porobrigação do contrato, leve dc can-lar no Maracanãzinho. Findo o seucontrato com Griesmann, os artistaslíricos nacionais e- o sr. Jim Bar-bosa mostraram que não eram con-tra as celebridades internacionais,mas apenas contra os empresáriosirresponsáveis; unidos, conseguiramo apoio, do dr. tinia Pádua e dogovernador Seite Câmara, e AldoPiotii foi apresentado ao públicodo Municipal do Kio num espe-táculo feito às pressas, prejudicadoapenas por uma campanha políticaem lòrno do tenor negro Mário

MARIA TERESA DAL MOROcepcionou. Sua participação em"Pagliacci", por isso, será citadacomo modelo de canto e cena.

Pouco antes de embarcar para aIlália, manifestou a sua intençãode voltar ao Rio pura cantar gran-des papéis do seu repertório, numaépoca menos atribulada; e voltando-se para Agncs Ayres disse-lhe: —"Volte para a Itália. I.á você serábem paga só para aceitar um con-trato, e receberá milhões para can-lar. O.S artistas brasileiros têm ra-zão de protestar contra os nossos"cacheis", porque você lem unia

niele Barioni, o excelente tenor quedevia fazer Turiddu, mostrava-seigualmente desolado pela infeliei-dade do contrato, pois êle mesmomanifestou o desejo de cantar parao público do Municipal, só não ofazendo por estar preso sob contra-to até desembarcar na Itália.

A situação real, pouco divulga-da, foi amplamente conhecida nosbastidores do teatro: Werner Gries-maiin foi declarado pela CAC "per-sona nou grata" ao Teatro, sendoproibido de ingressar nas depen-ciências do TM, excluindo os luga-

W&aiUJH Iffil * l «Kl, '•-'?•¦ «F T__________P j*" -*m,^^é^am Watt ^» •^>JL*1ljB**»1^»w.^»*k "ví** \^ /

Marcus. Nessa noite completou-seo desgosto do maior barítono daatualidade; o (cnór, de qualidadesapenas aceitáveis, ficou cercado porfotógrafos, enquanto êle assisüa àsmanobras políticas eni lòrno de tinicantor tuie mal pôde cantar o ini-cio de sua parle, sem campréotilísro que pode haver Ue comum enlrearte e política. Conclusão: AUI >Protli levou do Rio u im-ircssãoduma plaléia vazia, como j-.i neon-tecera em São Paulo, somente su-perada nas suas impressões pelosaplausos frenéticos que recebeu ciopúblico dos balcões e galerias quefoi ao Teatro Municipal para ou-vir uma celebridade c não se de-

voz de celebridade e faz parte deles.Só cantando o papel de Nedda,como você cantou, será suficientepara garantir-lhe ó triunfo em qual-quer parle".

Por estas palavras espontâneasde Aldo Protti, pode-se notar queos artistas italianos só levaram má-gôas do empresário e nenhuma daCAC do Teatro Municipal. Da-

res públicos. E o que poucas pes-soas sabem foi que o próprio AldoProtti, numa reunião na CantinaSorrcnto, quase agrediu ao empre-sário, pelas mesmas razões da CAC:falta de cumprimento às normas docontrato.

Esta é a história real da chama-da "crise" entre os artistas italia-nos e o Teatro.Municipal.

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estranhos ao acontecimento, arruãft"^:àeiros embriagados atraídos ao, iSÜ^S.gar por cartazes nao-iazzístico.£iàilt**%>como o Kingston Trio, -Big MáygZt..belle etc, , ':•"¦

'¦ -"¦ 'iUf-^m¦¦''', '". .' •"""'- '"-'-'¦,¦ -.¦"' r'-' "tyyti&i*

¦A culpa ihair/r foi-dosoruàríi^'.'-dòreji.dó Festívát.,.A ane.xação'm^^se tipo de atração ao acontecimentotrouxe um lucro monetário sensível, 'mas em última análise foi desastrosa

O pior de tudo â que a atitudedesses organizadores é absoluta-'""'mente típica dos ditos conhecedorres americanos da música. f:les ftà^Ltem propriamente má-fé, mas o seu <erro é procurar tratar como um co-'"mercio o que é cintes de mais nadauma arte. Na Europa foi quasesimultaneamente organizado o pri-meiro grande Festival, na cidade deJtian-Les-1'ins (França). A progra-mação não incluía um só ato tlemúsica popular. Músicos de ialòljt,como Bud Powcll c Cliarlie Miíigusforam contratados. O resultado: um 'sucesso e uma audiência alenta epticíjica.

L!'s DE JAZZAs companhias de discos brasilei-

ras. tomaram recentemente a nobreresolução de parar por completo olançamento de LPs iaziísíicàs.' Não, . .davam, 'aparentemente,

o lucro cs- •¦"• 'perado. '_ '

A'«m país em que as opiniões:'.,"eslão divididas sobre o assunto, o'*--

que se tem de mais siíbio a jazer é'' *»editar material o mais variado po.s—-<ysivel, evitando assim a saturação dq[ _.;_¦_. :mercado. F.m lugar disso, o aiteaconteceu? Vemos a etiqueta Hi-FiJazz dedicar unia longa série delançaineiilos a um único estilo —o "West Coast" — e mesmo èsieum dos mais duvidosos. Ou, pelomenos, um dos mais discutidos.Nenhuma tentativa joi feita de darvariedade a esses discos, e a esco-lha foi inteiramente ao acaso.

Os lançamentos da etiqueta Ver-Ve pela Sinter do Brasil joram ain-da mais dèsaslcpsos. Os itens esco-Ihidos ti foram por pessoas, pelovisto, inteiramente ignorantes noassunto. Não tiveram nenhuma sai-da, mas quem se interessaria porLPs como "Jazz no Siim-Gerinaindes Pres" ou "Jazz na tarde" ouainda "West Coast Jazz" com gru-pos irrelevantes, enlre os piores detodo o catálogo Verve nos Esta-dos Unidos? A etiqueta .mais sen-sala joi a Colúmbia, edilaiuki~óti* ¦mos discos 'de Miles Davis, Cówft',Basic, e outros'. Mas vem a ser tfexceção que confirma a règfcé ¦' V

BOOKER PITTMANNo meio do caos do Jazz brasi-

leiro é um espetáculo edificante veros progressos que jaz o nosso tini-co verdadeiro artista de Jazz —Booker Pittman. Booker, como to- ¦dos sabem, ' dè origem americana,*•«"tendo tocado em orquestras de re-. ,nome como a de BÍànche Calkm-ay.em sua terra notai. ,.-,..

Além do-sax dltò vem"recenié-mente dedicando mais tempo ao saxsoprano. Instrumento e.m qüe de-sejariamos que ntio se parecessetanto com Louis Armstrong. Bo-oker teve uma carreira dijicil, «».sua subida foi lenta e difícil. Atu-'-.almente está se apresentando naque-"le grande reduto }azztstico,-o-':ljt-,.,tle Club", palco também- das fa-mosas reuniões doiniiiicáis.

MA' (

'VOZ MISTERIOSA"

í* ^'i^ÉÉs^^^^^i» -WÊ il * 1|7 - i; ' v|Ítjílp.>K''-'w-ií-IB ?

fèstsllll ü »§1Éí*1lí *•

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Rua México ll-C. T»ij 22-9434Av. Nilo Pe-anho 26-B (Fundot) Tel: 52-7800 t 52-2567Rua Dia- da Cru- 179, Ttb 49-5980Afroporfo Sanlo- Dumont . (Svb-Solo) • Tel: 52-5741

RAIOS-X Dr-Vic,or Côrtes* Exames radiológicos em"™'"~'""""""-l,"~™"—¦¦ residências

TOMOGRAFIASDiariamente das 8 às 11 e das 14 às 17 horas

RUA ARAÜJO PORTO ALEGRE. 709.° andar - Tel.: 22-5330

A voz pode ser mistério-sa. A foto, não. Ti ata-se docantor e compositor NitoÇanltctc, nascido ein MataGrosso, mas que veio deSão Pauto para gmvar —pela primeira vez comocantor*** na fábrica Copa-cabanà à bonita valsa dcJaime de Carvalho, "EstaVoz Misteriosa", com umbelo acompanhamento dagrande orquestra- da eti-qtteta do- caramujo. NiloCanlieie e um cantor novono Rio, oriundo de SãoPaulo, onde atuava nas rá-dios Attiiverde (Bauru),Progresso, América e Re-

l cord (todas da capital). E'í um bom cantor que podei se firmar no estilo das vai-| sas, já sendo elogiado porV vários cronistas especiali-> z.ados. Eslá bem com o pú-* blico, pois seu disco é bem*» vendido. Se você 'quer

co-\ nhecer a "voz misteriosa",X compre o disco.

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'Ô •'''".¦

¦! yx:""¦ .ií>

DiARJO carioca TURISMO EM REVISTA 9 DE OUTUBRO DE 1960 PÁGINA I

APÓS SEIS MESES, TURISMO NA ESTACA ZEROQue pretende fazer ogovernante que vira?T\ENTRO de poucos dios, o govorno do Bstado passará a outras¦"mãos, sem que o administrador que parte, em seis meses deexercício, tenha deixado um traço marcante de sua passagem nocampo do turismo. E isso quando, ao assumir o governo, Sua Ex-cèiência encontrou o Rio de Janeiro, por assim dizer, inteiramentemobilizado em torno da idéia de transformar a Cidade Maravi-lhosa num centro turístico de primeira grandeza.

Nunca a iniciativa particular, entretanto, esteve tâo ativaquanto naquele momento, vendo que se aproximava o instante datransformaçfio do Município em Estado, sem os benefícios e pri-vilégios que lhe aseguravam ¦ a condição de ser a sede do governoda República. O turismo seria a compensação, entre outras coisas,ao desequilíbrio económico-financciro que, fatalmente, sobrevirá,íacc aos encargos assumidos e à desorganização administrativa.

TARA O ARQUIVOO arquivo foi o destino quc o modesto, da ordem dc 800 milhões

govcrnador-cliplomata deu a tudo dc cruzeiros, aproximadamente.

SUÍÇA BRASILEIRA

¦- i-\. íl: íl: il' iii::!,! lííillliilíí. lü-fi »:*.».::,ís**;» llílSiS íll: ÜÜ' J&&

que surgiu dc sírio, até mesmo clcsetores destacados cia administraçãoestadual, como o Departamento dcEstradas de Rodagem da Secreta-ri., da Viação, em relatório sobretrabalhos já iniciados e por fazer,visando a um melhor aproveilamen-to de diversos pontos turísticos dacidade. Os trabalhos referidos ti-nham em mira, preferencialmente,ns vias de acesso aos lugares pito-rescos do novo Estado, abrangen-do uma vasta zona, que vai da Ilhado Governador à Barra da Tijuea,dentro de um orçamento por sinal

OS MELHORAMENTOSEntre os melhoramentos sugeri-

dos estava a construção dum res-,taurante no Morro dc Dona-Mar-ta, reparos na Floresta da Tijuea,restauração do Bar clc Canoas,obras no Plano Inclinado do Cor-covado e outros num total de dezgrandes projetos, todos visandoaproveitar ao máximo nossos rc-cantos de exploração turística.

TAMBÉM A ABRA.IETNo campo da iniciativa pai ti-

VERDADEIROS RODEADORES:ry.::r':yrr^i}-:yy,-y:'rr'.¦:»:»:¦*¦: :¦¦•:•'¦¦¦:¦: :¦'•-:¦:¦' :..->;.:¦:¦'.:>.¦.

áliiíilíiiliSlííiSíiiv:g-SgW'jJ5S_8BfflB^W ¦:;:x«<|!i*»v!»» ¦:¦-. flSSft

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Sfcw.k ¦¦ ^v *» iàX yo *ií »!j*f___r*' i?^Itó **'-'V''*^»b9^B^3i! jnt

^^^KÊÊÊÊmmW0ÊÊÍ^^K

Vai ser um número bastante original, e a criançada vai exul-tar com as arrojadas peripécias dos famosos

"rodeadores nor-tc-americanos" que virão, participar do I Festival do Rio, arealizar-se em novembro vindouro, nesta cidade. No campodr Roussel será construído um grande picadeiro, com arqui-bancadas para cinco mil pessoas, onde êles se exibirão, prati-cando números como o que se vê na gravura, em que aparecemMónti e Montana em escaramuças de autêntico rodeio, tão

conhecido dos nossos gaúchos

LLOYD BRASILEIROPatrimônio Nacional

Escritório: Rua do Rosário n.° 1Telefone: 31-2060

Praças e Fretes — SllojaTelefone: 31-3329

Passagens: térreo — Telefone: 31-3304

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Sairá a 12 do corrente para:Vitória —• Barra de Ilhéus —¦Cabedelo — S. Vicente — Ha-vre — Dunquerque — Londres— Antuérpia — Roterdam —¦

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Sairá a 17 do corrente para:Vitória — Barra de Ilhéus —Salvador — Cabedelo - S. VI-cente — Casablanca — Tan-ger — Gibraltar — Barcelona— Marselha — Gênova — Ná-

poles — Trieste .» Rijeka\10 *+— +-.W+ +*•+•**++** nTm*é*4TmTmf

NORDHVALVg. 12l> - 1

Sairá a 18 do corrente para:Barra de Ilhéus — Salvador-— Cabedelo — S. Vicente —Havre — Dunquerque — Lon-dres ? — Antuérpia — Roter-dam — Bremen) e Hamburgo

AMÉRICA DO NORTESAÍDAS DE SANTOS

LÔIDE HONDURASSairá hoje para:

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vador e Nova Iorque•++4*+++* r*sr»rs#^*»*^*^.i»sr^Nr^^*^#*#*.

LÓIDE PERUSairá a 23 do corrente para:Rio — Vitória e Nova Orleans

AMERICA OO NORTESAÍDAS DO RIO

LÔIDE HONDURASSairá a 11 do corrente para:Barra de Ilhéus — Salvador e

Nova Iorque

LÔIDE PERUSairá a 25 do corrente, para:

Vitória e Nova Orleans

AVISO•Qualquer alteração nas da-

tas de saida dos navios serápublicada neste local.

:x.**:;v.*---y-*i: :-¦": :». :;:.;.¦.:.>•;.¦.¦•-¦::.• v';.»:; .*¦,•:•;¦; w ::;.:¦-•: :¦:¦::¦:¦'.¦.¦::•¦.•:¦:¦:¦¦. -.-.-:¦:¦'¦ ,»:¦: -.-:-:.-&:;íX&;-ys.í-y --¦¦¦-¦'¦'¦"¦¦'¦"-'¦¦¦-¦¦¦¦¦'¦¦¦¦¦¦¦•¦¦¦•¦¦-¦-¦"-'¦'

No coração das montanhas, no sistema da Serdo país, encontra-se a pequena cidade de Novapeta semelhança de climas e de panorama. Eses, como que assentado num trono de verduSottci, um estabelecimento modelo, verdadeirae conforto nos moldes da hotelaria européia. Oencontrará a 900 metros de altitude tudo quectima seco c temperado. O hotel referido pas

ampliou a sua capacidade e o dot

cular merece destaque o que se propôs, por exemplo, realizar aimprensa especializada, consubs-tanciado num relatório que deve-ria scr entregue, pessoalmente, aosenhor governador. Êste, porém,sempre muito atarefado, preso aosinteresses do Estado, não falou comos membros da diretoria da ABRA-JET (Associação Brasileira de Jor-nalistas e Escritores de Turismo),mandando que o seu chefe dc ga-binete se incumbisse da missão.Daqui mesmo destas colunas, oDIÁRIO CARIOCA, por mais deuma vez, apresentou sugestões dcfácil atendimento, que nunca fo-ram tomadas cm consideração, aomesmo tempo que se improvisavauma super-Comissão Nacional dcTurismo para firmar um ProtocoloSul-Americano com o fim especialde atrair turistas ao Brasil, sem,primeiro, pô-lo cm condições depuder recebê-los e hospedá-los. En-quanto isso, a cidade, cada ve/ maiscontinua abandonada e imersa namesma sujeira em quc tem vividoestes últi.Tios anos, porque a Ope-ração Limpeza durou menos que asrosas do poeta... BOOZ.

ra dos órgãos, ramificação do maciço centralFriburgo, cognominada de "a Suíça Brasileira",bem acima, no cocoruto dos morros friburguen-ra, destaca-se a agradável vista do Hotel Sansmansão senhorial, com acomodações, passadiaturista, necessitado de repouso e recuperação,

d Natureza pode oferecer, particularmente umsou, recentemente, por uma reforma geral, queou de novos c luxuosos serviços

Rua das belas noitesProf. JACY REGO BARROS

nUANDO, em conseqüência da deslocação da corte portuguê-"¦» sa para o Brasil, Dom João aqui chegou, a atual Velhacapensaiava seus primeiros passos, fazendo-o para deixar de ser,então, um pequeno burgo de além-mar. Antes disso, o Rio delaneiro já vinha sendo melhorado em administração vice-real. por pessoas como ü. Luis de Vasconcelos. O atual PasseioPúblico já existia, naquela época, sendo melhorado pelo Prin-cipe, que muito o embelezou com melhoramentos vários. As-sim, ocorre, aliás, com toda a cidade, quando surgiram insti-tuições e obras estáveis, como o atual Jardim Botânico, oBanco do Brasil, escolas superiores de ensino. Os usos e cos-timies aprimoram-se também.

No passeio Público, estavampresentes diversas obras de ar-te do mestre Valentim, tais co-mo um chafariz famoso, comsuas garridas marrecas, embronze, e o célebre jacaré, ain-da hoje tão apreciado. Esse ja-caré, na espreita de um casalde namorados, representava osabastados nseudos ermitões,que, em todos os tempos, sem-

B.B.é absoluta no páreo:(Conclusão du 4." pág.)

emprego na ca-nüna dos ofi-ciais. Poli ali que o major Pitz-patrlch, oficial inglês que vinhadiscutir assuntos militares comseus colegas franceses, a viu.Picou surpreendido com a ex-traordlnário parecença de Ba-bette com uma moça chamadaHilda, antiga amante do co--mandante alemão de Parisocupada. E teve a idéia de fa-zer Babette passar por Hilda eassim Induzir o alemão ir a lu-gares onde pudesse ser captu-rado. Babette transforma-se empára-quedista e é levada a Pa-ris por Gerard, que já estavaapalxonadc por ela. Realmenteo plano é executado, mas commomentos de tremendo "sus-pense" e também com lances dedivertida comédia. Babette con-segue aprisionar o general ale-máo e também... o coração doseu compatriota Gerard.

Não tenha dúvida o leitoreventual: Brigitte Bardot ár-ranjará um jeito de exibir al-guma parte menos visível docorpo, entre um tiro e outro ouum lance e "outro de espiona-gem, de "suspense" ou de amor.Quer apostar conosco?

A partir de amanhã, exclusl-vãmente no Cine São Luis."Com o dedo no

gatilho'O "Western" da semana ê

"Com o dedo no gatilho" C'HellBenf for Leather"), dirigidopelo medíocre George Sherman,produção de Gordon Kay, ro-tiro de Christopher Knopf.Elenco nrinclpal: Audie Mur-òny, Fellcia Farr. Steohen Mc-Nally, Robert Mltídletcn e JanMeriin. Cinegrafia de Cliff St!-ne tem côres e Cinemascope.,-supervisão musi',-, de Joseph

Heuss"cicerone"

BONN —Um grupo üe turistas est rangei

ros visitavam o histórico conven»lo de Loich, cujo cicerone havia

*. adoecido, quando um senhor de ,\idade ofereceu brilhante serviço jiexplicativo cm inglês c francês. jiFinda a dissertação, os turistas i|em vão quiseram recompensar seucicerone: tratava-se do pro.c.ssorHeuss, ex-presidente du República

* Federal Alemã.

-^*^-^^^»^^»Js^»S»^S»#S»»^^^#^^S»^»^^>>^^^^^^'^^#^^ S

HULI fflL INU ROYALMAILLINES

Gershenson e cenografia deAlexander Golitzen e RlchardH. Riedel. História de um va-quelro de paz que é confundidocom um perigoso facínora eperseguido por um. delegadoturbulento e cruel. Parece quea fita não é lá essas coisas, nãoé nenhum "Shane". Mas nemsó de "Shane" vive o cinemanorte-americano..."Já fomos tão felizes..."

iO circuito "Metro" anuncia

para a próxima quinta-feirauma comédia que jà foi êxitode livraria: "JA fomos tão fe-lizes..." ("Please, d'ont eatthe Dalsies"), prodyzido porJoe Pasternack, direção deCharles Wnlters ífraquinho...),roteiro de Isobel Lennart, ba-seado no romance de JeanKerr, música de David Rose,fotografia de Robert Bronner.Em Cinemascope e "Metroco-lor". Produção "Euterpe" dis-tribuida pela "Metro-Goldwyn-Mayer". O elenco é muito bom:Doris Day, David Niven, JanlsPaige, Sprins; Byinston (donode terras em Goiás, grandepraça), Richard Haydn e Mar-garct Lindsay, esta veteranaatriz que reaparece após lon-gos anos de ausência. Comédiaem torno de um casal com mui-tos e levadíssimos filhos. O ma-rido e nal é famoso crítico tea-trai em Nova Iorque; sua mu-lher. enciumada com as novasrelações do marido, resolve ten-tar o teatro, e as complicaçõescomeçam. Pi! me comercial, aoque tudo parece, com bons mo-mentos de comlcidade. semmaiores conseauênclas. Comomuita pente costa de rir nestesHuros temros de tensão mun-d'"!...

Dois filmes alemãesA "Condor Films Ltda." n-io

teve a --jentileza (ou organiza-cão?") | de nos remeter materialpvbMtório de dois filmes ale-in*ies de títulos feminino:"Fvancisca" e "Marili". Am'cosentrarão em exibição nos cir-'cultos do sr. Lívip Bruni. Porfalta 'de informações finamosnor aqri, com a nossa, descon-fii-nca e os nossos protestos.

Aí está o "cardíolo". leito-res. Slv"i*n-se * vontade, ein-horn irão per editemos oue seuapetite será recompensado.

Turismo culturalDeverá chegar, hoje, domingo, a

esta cidade, o senador dr. José Mar-tinez, que chefia a delegação Equa-turiana de Aproximação Panamerica-na, destinada a prumover um conhe-cimento melhor entre o Equador eos demais países sul-americanos queestá percorrendo. Amanhã, segunda-feira, dia 10, os membros da dele-gação referida eslaião no 7? andar daABI, para um encontro co/n os jor-nalistas brasileiros, quando lhes con-cederão uma entrevista-coletiva.

pre atrapalharam os amoressinceros da juventude.

O Passeio Público era, aotempo, o logradouro mais beloda Cidade. Havia uma rua quecomeçava na Praça do Passeio,rua que serviu de guarida auma pequenina escola de naúsi-ca, onde o padre Maurício e osde sua época mestreavam aarte dos sons. Devido a alegriadessa rua, em conseqüência,naturalmente, da escola referi-da, foi lhe dado o nome de Ruadas Belas Noites. Esse nome foi,mais tarde, substituído pelo deRua das Marrecas em honraaos mai-requinhos dc bronzeexistentes no Jardim, depois,acharam de mudá-lo oara o dePablo Duarte, atual.CASA DOS NOVE MÜSICOS

A Casa dos Nove Ivtúsicos,que nos reportamos em outro"script", onde deverão ser fei-tos os três auditórios, tambémaludidos, o dos Nove Músicos,.o dos Chorões e o dos Violõesao Luar, poderia ser instaladana atual Rua Pablo Duarte,em recordação à famosa Escoladas Belas Noites. No próprioPasseio Público, em írente ãesquina, poderia ser erigido ummonumento lembrando o epl-sódio histórico que deu ori?emà Casa dos Nove Músicos. Tal-vez acertássemos, se, apusesse-mos um alto relevo no monu-mpnto com um violonelro po-pular e, em baixo relevo, umarecordação das personagenspioneiras da música popularbrasileira, Inconteste embasa-mento de sua atual música erú-dita que assenta no canto, nosolo lnstru menta" e na orques-tra sinfônica.

Excursão deconfraternização

turfistaOTouringo

Club do Brasil, numade suas boas promoções, acaba de

lançar a idéia * de um novo tipo dcexcursão turístiuci, destinada aos quequiserem aproveitar a oportunidadepara assistir às corridas do GrandePrêmio "Carlos Pelegrini", no pradode Buenos Aires. Os excursionistaspartirão, do Rio de Janeiro, no dia17 de novembro, em moderno aviãoda "Pluna" (Primeras Lineas Uni-guayas dc Navigacion Aérea), escalàn»do em São Paulo e Porto Alegre,No dia 18, Iniciarão as visitas aospontos turísticos mais importantes dcBuenos Aires, e farão um passeio áLa Plala cujo hipódromo conhece»rão, estando programado para entãooutro grande prêmio, o "Dardo Ro-cha". No dia 20, à tarde, irão aoIlipodromo de San Isidro, onde sedat-A a corrida da prova magna do"turf" argentino, o Grande Prêmio"Carlos Pelegrini", para o qual háuma dotação de dez milhões de pc-sos. O»regresso ao Brasil far-se-á,igualmente, por via aérea, em mo-derno aparelho da "Pluna".

- ++4^+n0*rmTmTm**T+n++*-****+m+++* mTm.++mÍ>Í9iÍ£.

| Correspondência pa» ,i -a esta seção deve ser <| endereçada a Belfort :I de Oliveira — Seção I:

de Turismo — DIA-

O poder dos astrosProf. MIRAKOFF

iis-AC UáM^( *ttA-ft______ IM^U

OTEMA central para o período atual baseia-se sobre a parte sentimental, a parte «mérituai •

finalmente bo amor. Jamais os nascidos sob o signo de Libra afastam-se da sua rala centralque é a amizade. A vida social e artística levá-lo-á a caminhos venturosos e também a uma se-gurança incapaz de colocá-lo em posição de inferioridade. Os nascidos em Libra conhecem bem àarte da adptação, o valor da estética e da beleza para galgarem os pincaros da glória. Sfco felizesno casamento pois têm noção de seus deveres e sabem esperar o momento oportuno para reagiremfavoravelmente aos seus intentos. Nesta semana poderão êdes usufruírem todas as benesses. Das in-íluênclas da Lua, no seu Quarto Minguante, aproveitam a calma, a doçura e a harmonia enviadapor êste satélite na sua quadra mais romântica. Os sucessos no trabalho estarão baseados na lógicae na Justiça: no lar os entendimentos serão maiores devendo aproveitar para ajustes e renovaçõesde problemas sobre heranças e casamentos. Na sociedade poderão se dedicar aos esportes e a outra*recreações físicas ou espirituais. Os lucros financeiros não serão de grande proporção mas em com-pensação a economia será bem compreendida e os bens aumentarão. Dentre os nascidos neete pe-riodo contamos com os nomes seguintes: Olavo Egidio de Sousa Aranha, naaoido «in 10 de outu-bro, politico de classe; D. Pedro I, nascido em Portugal, em 12 de outubro, fei um dos mais que-ridos Imperadores do Brasil; Benedito Callxto de Jesus, grande pesquisador brasileiro e decoradorde renome, cujas telas lhe valeram o cognome de o «pintor do mar»; Kattierine Mansfield, nascidaem 14 de outubro, foi escritora cujos predicados de equilíbrio interior lhes»deu inúmeros admira-dores e o sempre lembrado Virgílio, dos romanos, nascido ainda em 15 de outubro, um doe maiorespoetas da antlqüidade. Os adultos serão por todos os motivos merecedores da nossa -gratidão e bas-tante contribuirão com seus méritos para o engrandecimento do mundo em geral.

Os adolescentes nem sempre revelarão com seus dotes o que poderfo aer na fase do amadu-recimento total. Simples, silencioso passarão multas vezes sem sequer despertarem cam sua luz bri-lhante a curiosidade ou a atenção de seus semelhantes.' Poderão êles, no entanto, sentir a fell-cidade verdadeira através das belezas da vida e das suas manifestações nos três reinos da Natureza.As crianças serão na sua candura e na sua beleza conquistadas e muito queridas de todos, chaman-do a atenção desde os primeiros dias de vida. Buscam os ambientes calmos e n&o causaç&o pro-blemas no ambiente familiar. Poderão ser educadas facilmente, embora devam os pais buscarambientes educativos de entusiasmo.

No casamento, os nascidos sob o signo em questão deverão bu-tear oe itaeeiéee sete os s-fetiee de:Capricórnio, Peixes, Leão, Virgem e Sagitário.

Nas profissões poderão buscar as funções liberais.Perfumes de boas Influências: jacinto, violeta e rosa.Cores de sorte: vermelho, amarelo • a-mil.Flores de bo*w efHrvh»: roea, violeta e mimosa.

A SEMANA PARA TODOSA MÇKir pensamos a transmitir as psssibilidadss felizes ou não,

de 9 a 15 de outubro de 1960, para todos os nascidos sob os signosabaixo:

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O sinal preferenciai de Lavinhai

JWSSÊÈÊÊÊm-i »'" ji-i ¦¦

(Conclusão da 4." pág.)C —9 8O — D 4P — D 8

OESTE LESTEE —D E — 8 7C — C — D 3O — 65 0 — V9P — V

SULE — V 9

0—87P — 9 7

Jugo em ST. SUL deve perder «-*•%*»•»*«> vasas contra qual-quer defesa.

ENTRE 22 DE DEZEMBRO E 20 DE JA-NEIRO — «Viva mais e melhor vivendo a vidade todos os seus irmãos». —A Lua, neste perlo-

do, estará influenciando de ma-neira morosa sua situação fi-nancelra mas sua posição so-ciai estará bastante em proje-ção e então poderá conseguirgrande progresso na sua vidapública e profissional. Cative aconfiança dos inferiores e dos

jovens pa»*.i encontrar mais ajuda e mais vitall-dade. nos seus empreendimentos. Cultive a artedo belo, da elegância e de seu magnetismo, paramelhor vencer seus problemas íntimos. Não pen-se conhecer todos os ângulos de suas carênciasmas estude suas possibilidades de perdas e danossem constrangimento. Dias, horas, números, flô-res e côres de sorte: 10, 11 e 12; 8, 9 e 14 11,14 e 34; rosa e açucena; verde e azul.

ENTRE 21 DE JANEIRO E 18 DE PEVE-REIRO — «A verdade está no equilíbrio das fôr-ças'i. — Aquário é por sl um símbolo de. trabalho

¦! luta. Ê a busca de um Ideale conquistado a custa de lapi-dações sucessivas e jamais con-seguirá ser reversível. Nâo ha-verá por isso possibilidades deVétôrno.' A fase presente será- •assinalada por realizações co-mercials vantajosas e de estu-

dos proveitosos no campo espiritual. As lutas emprol dos jovens e das crianças serão intensifica-das e como pais e mestres as obrigações e de-veres tomarão um papel de relevo. A saúde fí-sica será um fator preponderante para a épocae deverá estar de acordo com a intensidade doseu trabalho a executar. Dias, horas, números,flores e cores de sorte: 10, 12 e 13; 8, 14 e 17;11, 14 e 34; rosa e açucena; verde e azul.

ENTRE 19 DE FEVEREIRO E 20 DE MARÇO«Eduque sua vontade e terá êxitos-certos». —Acontecimentos felizes se darão durante a sema-

na em estudo. A posição deVênus em relação à Lua prevêesse acontecimento não só emrelação aos fatos sentimentais,como também aos comerciais.Grandes complicações no lar eno trabalho. Procure com in-tellgência transformar os acon-

tecimentos com calma, para então esclarecer ascoisas e obter atitudes de seus semelhantes, de-finitlvas e concretas. Dias, horas, números, flô-res e côres de grandes chances:. 13, 15 e 16; 9,10 e 15; 13, 14 e 22; rosa e violeta: verde e lilás.

ENTRE 21 DE MARCO E 20 DE ABRIL«Não siga o maior ou o melhor, mas • mais

harm-"-ri-"p'p. — A fase será de muito trabalhomas de real proveito para asfinanças. Busque dar maior re-levo o seu campo amistoso paraencontrar ajuda e amparo emseus amigos. Não se exasperese seu trabalho vai • ajém desua vontade mas o treinamentofuncionai muscular e cerebral

llie üárüo mais vitalidade. Reserve tempo parasua aparência pessoal e verá como conseguirámais atração. Dias, horas, números, flores e cô-res de boas influências: 12, 13 e 15; 6, 9 e 21;11, 14 e 23; agapê e gardênia: azul e marron.

ENTRE 21 DE ABRn. E 20 DE MAIO •—«Levantar os olhos para o asul do Céu é bus-

car a felicidade verdadeira». — Não transija nosseus direitos e tenha persona-lidade dura e inflexível paraconseguir segurança nos seus

empreendimentos financeiros esociais. Os bons caminhos nes-ta semana estarão favoráveis eterá surpresas capazes de leva-lo a novos horizontes sentlmen-

ta.ó. o.;^d wabalhar em equipe e conseguirávencer com maior rapidez e mais lucros. Busqueos lugares onde o otimismo predomina e ven-cera o tédio, o pessimismo e as amarguras guar-dadas no seu coração. As viagens ser-lhe-ão acon-selhadas como o melhor meio de ter mais saúdee mais alegria. Dias, horas, números, flores e qô-res de sorte: 12, 14 e 15 8, 9 e 15; 12, 13 e 23;margarida e saudade; verde e lilás.

ENTRE 21 DE MAIO E 21 DE JUNHO —«Não vá sozinho em busca de um ideal, leve tam-bém seus amigos e será mais feliz». — Com mais

compreensão nos assuntos so-ciais conseguirá melhor posiçãofinanceira e seus lucros com osnegócios serão Imediatos e maisseguros. A saúde mental é maisútil e mais Importante, no mo-mento, e por isso cuide desdeJá de atender as suas necessi-

dades funcionais. O amor, na sua vida. é tão lm-portante quanto o alimento e assim, nada façasem atender os seus sentimentos pessoais. As atl-vldades artísticas deverão merecer atenção espe-ciai de sua parte e com ela muito melhorará suacapacidade profissional. Dias, horas, números,flores e côres de sorte: 12, 13 e 14; 8. 14 e 18;11, 14 e 23; rosa e açucena; verde e salmom.

ENTRE 22 DE JUNHO E 22 DE JULHO —«Não cale os erros mas corrija-os em silêncio».Seu signo, Câncer, não poderá obter sucessos

nesta semana mas encontraráos meios de vencer as dlflcul-dades e, assim, fazer planos de-cisivos para o futuro. Passarápor uma fase difícil em ques-toes financeiras mas aprenderáo valor da economia e saberáviver feliz com cotas menores.

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Não tenha dúvidas quanto a sua capacidade men-tal pois será um vitorioso nas questões financei-ras, graças ao seu signo, Câncer, que não co-nhece direções quando precisa vencer. As doen-ças alérgicas são provenientes de sua sensibi-lidade receptiva e repulsiva. Poderá viajar por-que conseguirá boas intulções. Dias, horas, nú-meros, flores e côres de sorte: 10, 11 e 12: 17,18 e 21; 11, 14 e 34; violeta e margarida; ver-melho e ajsul.

ENTRE 23 DE JULHO E 22 DE AGOSTO —«Só sabe vencer quem sabe vencer o passado, opresente e o futurq». — Seus sonhos serão co-

roados de êxitos, tendo algunscontratempos na parte socialpois o Minguante no seu temanatal vem acompanhado de de-sajustamentos nervosos. Seu or-ganismo, no entanto, será ca-paz de arcar com todo o ex-cesso de preocupações, pois é.

um dos mais resistentes de todos os signos. Suacoragem inquebrantável levá-lo-á aos caminhosInvencíveis da sabedoria. Os amores de sua vidasão os que mais lhe protegem: o fraterno, filial,paternal e sentimental. As Influtocias benefi-cas do seu signo são superiores eflnquebrantá-veis, conseguindo vencer até as influências ma-•léficas vindas em sua direção. Serão as setas domal desviadas sempre para o campo de origeme dal sua sorte perene e Insofismável. Dias, ho-ras, números, flores e côres de sorte: 9, 11 e 13;10, 12 e 21; 11, 13 e 23; gerãnio e violeta: verdee safira.

ENTRE 23 DE AGOSTO E 22 DE SETEM-BRO — «A ingratidão também é uma dádiva devcrifiíaçãos). — Novos caminhos e novos rumos

encontrará a seu dispor nestasemana. Sua fortuna está jus-tamente onde pensa, onde pou-ca sorte existe. Tenha confian-ça no seu destino e seus te-mores se atenuarão e se extln-guirão. Profissionalmente n ãoterá muitas oportunidades deobter lucros imediatos mas com um pouco decuidado e economia vencerá a crise má do mo-mento. Tudo será questão de encontrar novosmétodos de trabalho, pois, nem sempre o excessoe conveniente. Trabalhe em equipe e esteja atentoaos movimentos em conjunto. Dias, horas, nú-

meros, flores e oôres de boas influências: 12, 13e 14; 8, 9 e 14; 11, 14 e 34; mimosa e orquídea;verde e azul.

^TRE 23 DE SETEMBRO E 22 DE OU-J™5°

— «A beneWcência é o principio e o fimde toda felicidade». — O periodo ainda nfto serádos mais favoráveis do mês em-bora já esteja de posse de bonsresultados para c ompletar osêxitos desejados. Seu trabalhoestará em projeção, podendocontribuir com a maior dose devitórias e conquistando mais

... uma etapa feliz de sua vida.Nao esqueça* de programar suas atividades antes* por 5m .açao para nâ0 correr em situaçõesdesagradáveis de precipitações. Ouça a vra dallTn' "*esmo. ant« de impor a vontade do co-bmfá;p^-^naot-perdAer sJ.a Personalidade inque-S^ ent[»o. As viagem deverão ser con-sideradas como meio terapêutico. Dias horasnúmeros flores e côres de^rte: 9, U é 13: 8.azul. ' mlmosa e violeta; verde e

VEmSE 23ftDE OUTUBRO E 22 DE NO-VEMBAO — «Os órfãos são em sl uma vitóriagaranti-la». - Seus objetivos no 3S£dw£rao passar por uma fase de re-novaçao e muitos elementosconcorrerão para Isto. Primeirosua indisposição para enfrentara vida tal oomo se apresenta,segundo as influências estra-nhas tem modificado sua con-

sain» „,„ -, duta Pessoal. Tenha coragem eH»»?» 5ntrentar c°m personalidade as adversi-in<!of?-,mtt„,íeroadesi que * aP"sentarem de modoS^L00^84 menos RBliBM e mais efi-

fhn r^„»laÍDOrad?.res nas ««a*5 «etas de traba-b,£™ f£»c?ntln-uar no ^te e ne«n deverá•E2-SL imaginação, uma sorte desfavorável por^hiSrt.S°nt0S' Afim* °» astros antevêem aspossibilidades e as impossiblUdades de sut rota.vios. 12, 13 e 14; 9, 14 e 17; 11, 14 e 34* verbenae mimosa; verde e vermelho. '

verDenR

ZBMBRO* ^nDE NOVEMBRO E 22 DE DE-píEMBRO — «O sonhar é • bálsamo da mente».- O trabalho associativo trará rwa?euTobj£tivos mais lucros e mais van-tagens para sua saúde mental.Não u-se a desconfiança comoponto de apoie pois seu signo,Sagitário, é por demais rápidonas suas conquistas acertadase muita coisa ficará como uma

taii-inri» »m^»i fJnt*1TORaçáo vitoriosa. Sua vi-taiidade animal trará como sempre muRas van-tagens para a sua vida particular. Um repousodeverá ser o melhor melo de recuperar coisasImpossíveis, segundo a sua crença e a de muitosamigos também. Saiba aproveltar-se dc sen-sibüidade e aufira as vantagens das influênciasda Lua, na sua fase do Quarto Minguante Tomenovos revigorantes mentais e conseguirá realizaras metas dos seus sonhos. Dias, horas, números,flores e oôres de sorte: 10, 14, 16; 7, 8 e 32;11, 14 e 34; mimosa e violeta; verde' e vermelho.

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CT INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM CÃES" E SUAS VANTAGENSNão é coisa nova entre nós, pois há maisde 10 anos o saudoso veterinário c biologistaJorge Lessa, praticava com sucesso o mé-todo.O grande valor e a alta qualidade decertos cães existentes no país, merece queseta disseminada em alta escala os seus ca-racterísticos de uma maneira econômica

pela LA.Os donos dos reprodutores de alto pe-dtgrec geralmente são verdadeiros "sporis-

men" não se negando, pois, at) aproveita-mento máximo ela faculdade dos seus ani-mais, em benefício de muitos criadores.

Com o processo da congelaç.ão do sêmenpermanecendo o mesmo viável meses pode-ríamos ter, como já existe para bovinos, um"banco de sêmen" para cães.

No Instituto da Zootecnia do Ministérioda Agricultura, existe um dos maiores en-tendidos no assunto de congelação de sêmen,que é o veterinário Paulo Graça e que temoscerteza, não se negará a orientar qualquerprograma a ser elaborado.

Transcreveremos abaixo algumas conclu-'soes do trabalho de Nicolás Gutierrez Nales."Contribuição ao estudo de diluo-conserva-ção elo esperma de cão", que poderá orien-tar em novos rumos mais econômicos a me-lltoria da criação de cães de raça no Brasil.

1) A emissão do esperma normal do cãose efetua de maneira fracionada em ordemcronológica bem definida, constando de trêsfases; a primeira e a terceira que represen-tam 2-3 e em 90%, respectivamente do eja-culado total, estão sem espermatozóides. Asegunda fração, a fase principal, que repre-senta 7-8%, está integrada quase exclusiva-mente por espermatozóides, sendo a únicaimportante para a diluo-conservação.

2) A média aritmética da vitalidade dasegunda fase do ejaculado e a temperaturaambiente em anaerobiosis é de 13,07 horas.

4) A média aritmética da vitalidade dasegunda fase do ejaculado em anabiosis a5JC é de 24,19 horas.

5) A vitalidade obtida com a mistura ci-trato-gema do òvo é de 240 horas. Adicionan-do penicilina, prolonga-se o tempo da vita-lidade.

6) Com a congelação profunda, temosi conseguido conservar o esperma do cão du-X rante 8 meses, sempre e quando a gliceri-

i

na esteja na proporção de 5%, a mistura 'r

se;a feita gota a gota e a gema do òvo esteja ','¦a 37,5%. .[

Vm trabalho de inseminação artificial 'rpara aproveitamento máximo dos campeões 'rcaninos só pode merecer o apoio dos téc- ''>nicas que embora dirigindo os seus esforços ''¦para a atividade necessária, não se negarão '¦a cooperar em tal evento. 11

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CT APERFEIÇOAMENTO DOS TECIDOS ÜDE LA I;

Oi- industriais de tecidos de lã da Ingla- sterra, no afã de concorrer vantajosamentecom os tecidos de algodão e fibras sintéli-cas que tanto avanço tiveram nos últimos janos, apresentarão dentro em breve novos l|tipos. '.

As novas variedades de tecidos de lã, re-presiUam a conclusão dos estudos de 77" tra-bitlhós técnicos apresentados na "SegundaConferência Qüinqüenal de Investigação Tex-til", celebrada em Horrogate (Yorkshire).

Os ensaios demonstraram que muitos te-cidos de lã, podem ser dotados de proprie-dades que os fazem resistentes ao encolhi-¦mento mesmo depois de muitas lavagens.Também em Albany (Califórnia), região doOeste dos E. U. A. dedicada à criação de ovi-nos, inauguraram recentemente um labora-torio cujo custo foi de 105.000 dólares e osseus técnicos iniciaram novos estudos paraa obtenção de novos tecidos de lã e melhoraras suas propriedades a fim de competir van-tajosamente com outras fibras naturais esintéticas.

Desejam também aumentar a sua rests-tencia ao desgaste e amqciamento, sem sa-crificar a sua textura naturl, suavidade aotato e outras qualidades que facilitam o seumanuseio na confecção de roupas ou outrostrabalhos.

Tais trabalhos devem interessar aos in-dustriais brasileiros que já apresentam aomercado ótimas gabardines, casemiras, etc.

Devemos competir também no mercadomundial, porém, urge o reequipamento danossa indústria têxtil.

Também na Zona Livre de Comércio dospaíses latino-americanos os industriais brasi-leiros da indústria têxtil devem selvaguardaros seus interesses na evolução das relaçõesdo futuro intercâmbio brasileirolatino-ame-ricano. ' •

2.V*s#***#*^*#****'#<s#*l#*#* »<y^»##^»##^r^»#<»*^^r»#^^#^^»#j^##i##

Utilização da matéria orgânicaK QUANTIDADE de estrume ou dc composto a ser incorporada¦" :ius terrenos tle cultura é variável. Dentre outros fatoresl-i.i quantidade é determinada pelo volume do estrume dispo-nivel anualmente, pelo estado de esgotamento do terreno c pelacultura que se vai fazer.

No Brasil têm-se aconselhado adubações orgânicas cm quan-tidade do 10 a 20 toneladas por hectare. Isto, no entanto, nãoquer dizer que estas quantidades sejam suficientes. Tais índices,em geral baixos, são mais uma conseqüência da dificuldade deobtenção de estrume e composto — pelo conhecimento de seupreparo e dc suas vantagens — de modo a poder levá-los em maiorescala para o campo, .tanto mais se a propriedade c policultura.

Uo modo geral, os solos bra- composto devem ser feitas emsileiros, principalmente os daszonas consideradas "cansadas",são pobres em húmus e quempuder incorporar em seus ter-renos estrumes e compostosem quantidades acima das ci-tadas, poderá, fazê-lo. .sem ..mê.-do, porque as culturas corres-ponderão com resultados com-pensadores.

A aplicação manual do estru-me ou do composto, nas covasdas plantas, mesmo em cultu-ras anuais, se bem que maisonerosas, traz economia no gas-to dos citados fertilizantes eos põe em condições de deremaproveitados logo pelas raizesdas plantas.

A distribuição manual do es-trume ou do composto, em co-bertúrâ, após o plantio, entreas fileiras das plantas, paradepois serem misturados como auxilio de cultivadores oucapinadeiras, é mais barata,porém acarreta um casto deadubo superior ao previsto, nor-oue não se consegue igualdadena distribuição.

A distribuição mecânica, comauxílio dos distribuidores pró-prios, de esteiras sem fim,montados em carretas, é a maiseconômica quanto à execução,porém, de mais difícil contro-le no gasto do estrume ou docomposto.

Nas culturas perenes — ca-fezais. laranlas e outras — asaplicações de estrume ou dç

sulcos abertos na projeção das"saias" das árvores, em redorou "à meia lua", com empregode 20 litros de um dos adu-bos mencionados 110 quilosmais ou menos), ppr árvore.

Hfts culturas anuais, coni, dls-,tribuição manual, deixa-se enicada cova 1 a 2 litros de es-trume ou de composto.

No caso da aplloação em co-beitura manual ou mecânica,o trabalho deve ser feito demodo a deixar só'.\re o terrenoun.a camada de estrume oude composto oue no cálculocorresponda a 10 ou 29 tonela-das por hectare.O PROBLEMA DA TIRIRICA

A tirlrica (Cyperus rotundus)* um mal que deve ser lem-

brado quando se fala em ma-térla orgânica, pois estrumede curral e composto, mal cur-tidos, além de não atenderemàs suas finalidades, levam paraos solos sementes de ervas da-ntnhas, especialmente a tlriri-ca, que dão muito trabalho pa-ra serem extirpadas, notada-mente ao hortelão e ao jar-dl neiro.

Todavia, êsse problema nãodeve esmorecer ninguém, por-que. mal maior que ns ervasdaninhas é a falta de matériaorgânica no solo.

O que deve ser feito paracontornar a situação é um cur-tlmento da matéria ... orgânicadentro das condições.Teeoméh»'1

.dadas, a fim.de que as sêmen-tes das plantas praguejadórassejam destruídas. E as que es-caoarem, como no caso da ti-rlrlca. às altas temperaturas de60 a 70 graus, desenvolvidas namassa orgânica, durante a suadecomposição, serão destrui-das quando germinarem, nocamoo, pelos cultivos e pelaprática da rotação de culturas.

No caso de rotação de cul-tura, o terreno recebe umaleguminosa abafante, como, porexemplo, a mucuna preta.

Cow-pox no Vale do ParaíbaOCORRE

atualmente urn surto de Cow-pox nas vacas leiteiras noVaie da Paraíba onde é conhecida enre os criadores, vaqueiros e

ordenhadores pelo nome de "varicela".Trata-se, na verdade, da milenária Vacina, doença das vacas queos ingleses denominam de cow-pox.Segundo a opinião dos veterinários' Luso Moraes, Laureano

Penha e Absalão Caramurú que estão combatendo a infecção, o sur-to atual aumentou de virulência e está ocasionando graves prejui-zos ao rebanho leiteiro da região contaminada que se estende desdeAlém Paraíba até o Estado de São Paulo.

A cow-pox, a par de causarfebre, inapetência e outrostranstornos no animal provocaampolas e inflamação nas tetasdas vacas, principalmente nasleiteiras;, causando mamites eprovocando Uecréscim.. na pro-dução do leite, tornando-o im-próprio para o consumo, abrin-do caminho para a invasão dosgermes causadores de mamites,que inutilizam as melhores va-cas.

Há uma interrelaçãi entre avacina anti-variólica humana ea Cow-Pox «vacina das vacas»,poids a vacina humana é elabo-rada da próprii. doença das va-cas, de maneira que as pessoasvacinadas, como os vaqueiros,quando vacinados, podem levaro vírus às vacar, causando oaparecimento da doença.

Ao passo que, por sua vez, ohomem pode infectar-se nocontato com vacas doer.tes, fi-cando assim «vacinado».

Ao que constataram os cria-

dores, a doença que ocorre nosanimais, não está causando aimunização dos mesmos, ha-vendo & doença sido repetidaem animais já acometidos an-tcrlormente pela «vacina».

O certo é que o surto atualaumentou de virulência, inclu-sive para o homem, o que re-presenta um aumento dos riscosde vida e saúde a que se en-contram sujeitos os veterináriose seus auxiliares de campo.

Em face do que se aconselhamas seguintes providências ur-gente:

Tratamento sintomático cons-tante de antibióticos injetáveis,de uso tópico e intramamário etambém porradas à base de sul-fas, oxido de zinco, óleo de fi-gado de bacalhau e uréia, comoa «SULFINA», pomada já ex-perimentada com bons resulta-dos no uso tópico.

Colheita e estudo do vírus.Fabricação e distribuição de

uma vacina para aplicação.

LUVARIA ^^. .GALERIAS \JfÜfH€lRUA RAMALHO ORTIGAO. 38RUA DO OUVIDOR. 185

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PAULG. NYARI Rua Krui Caneca 11/ e 119' Fone.:. 32 26Ü2 t. i2 SÍ45ESTADO" DA GUANAbARA

Os pássaros são osnossos benfeítores

H. L R0ESSLER

MUITOS agricultores não querem reconhecer o inestimável serviço

que os passarinhos lhes prestam, auxiliando-os na luta contra aspragas que destroem as plantações, diminuindo anualmente boaparte das colheitas.

Não observam que a maioria das aves são exclusivamente inse-tívoras e que algumas espécies, além de comerem grãos e frutas,também consomem grandes quantidades de vermes, cascudos, la-gartas, aranhas, moscas, etc, mas tôdns, indistintamente alimen-tam seus filhos com insetos e larvas.

O lavrador, nota indignado, somente quando os pássaros desen-torram alguns grãos semeados ou desfalcam algumas espigas ama-durecidas, o que pode acontecer poucos dias no ano, no período dassemeaduras e das colheitas.

Observam também com raivaquando certos passarinhos co-mem alguma uva, laranja, figoou caqui, bem maduros, pas-sando do ponto ou já despenca-dos dos galhos.

Esses «olhos-grandes» egoís-tas e Ignorantes, tudo querempara si, mas negam aos seuspequenos e gratuitos auxiliaresuma insignificante parte dos ce-reais que êles ajudaram a cui-

dar para que aumentasse a co-lheita.

Assim é a «gratidão huma-na». Chegam ao extremo deabater a tiro, com rede ou atéveneno a «peonada alada», emvez de afugentá-la, para quedepois do perigo passado, pós-sam voltar para continuar, du-rante o longo ciclo vegetativodas. plantas, a sua beneméritaobra.

poso. Portanto, a rez mais ve-lha engorda em menos tem-po do que a mais nova. Alémdisso, utiliza-se de forragemde baixo custo — capim, pa-lhas secas, ensilagem, cana,etc. — mais vantajosamente doque o animal mais novo. Emuito lucrativo regar a raçãocom mel de cana, por contermuito cálcio e antibióticos eaumentar a palatabilidade. £s-te aspecto da bromatologia écomplicado, mas o criador bra-sileiro facilmente compreende-rá a vantagem de administrar-se, no mesmo dia, separada ouconjuntamente, várias espéciesde forragens aos animais.FORRAGEM PARA A MANU-

TENÇAO E CRESCIMENTOAntes de melhorar o gado,antes de iniciar uma criação,

o criador deve cercar uma áreada sua gleba, preferlvelmenteonde haja possibilidade de ir-rlgá-la e deve plantar dentrodela tudo ouanto nossa alimen-tar seu rebanho — leiteiro oude corte — certo de que, só as-sim, terá mais leite e maiscarne. Do contrário, o Brastlnão avançará neste lmportan-te setor. 6 malhar em ferrofrio.

Engorda de Bovinos no CochoJOÃO VIEIRA DE OLIVEIRA

COMO sabem o.s criadores, há dois métodos para engordar o

gado em qualquer idade; um consiste em soltá-lo nas inver-nadas, nos pastos É um processo que adotamos, muito moroso,deficiente, no qual o invernisla trabalha pouco e, âs vezes, obtémbom lucro, se as condições ecológicas e a diversidade de forra-gens favorecem. O outro método é o da engorda no cocho, emáreas limitadas, em cativeiro, em espaço confinado, onde a rezrecebe a ração dos moinhos de forragens. Por êsse processo,- oanimal se movimenta pouco, assimila quase tudo quanto ingeree mantêm-se em bom estado de saúde. Engorda com uma ra-pidez extraordinária, em três meses. É um método generalizadonos Estados Unidos.ARGUMENTOS EM FAVOR

DA ENGORDA EMCATIVEIRO

Vários são os argumentos emfavor da engorda no proteiro,destacando-se, entre outros, oalto valor da terra, a adoçãoda técnica pelos criadores, aproximidade dos frigoríficos, aabundância de substânciasamiláceas ou hidratos de car-bono na região. Milho, cevada,sorgo, aipim, etc. são produtosindispensáveis para uma rápi-da engorda, porque contémgrande teor de hidratos de car-bono.

CRIAÇÃO RACIONALOs criadores do Brasil, com

a procura cada vez maior decarne e leite, breve serão for-çados a conduzir raclonalmen-te a criação para auferir omaior lucro, no menor tempo.Produzir que mal dá para co-mer, vestir mal, morar semconforto, não, engrandece aNação.EXCELÊNCIA DO PROCESSO

Os órgãos incumbidos de fo-mentar e estimular a produção

; animal, üe dispusessem de"¦'maiores recursos; por certo, jái estariam, nesta quadra do sé-

culo, demonstrando ao nossocriador a excelência da engor-da em cativeiro. O uso de anti-blóticos, de injeções de hormô-nios na orelha do animal paraque adquira alguma feminili-dnde e propensão à adiposida-de, o plantio em alguns hecta-res, bem cercados de capins daGuatemala lou melhor do To-cantins), elefante, angola; demilho, cana forrageira, sorgo;de mucuna, glicinia, calopogô-nio, kudzu, guando, -alfafa, etc.O uso do mel de cana e dosderivados da uréa, para que-brar a durezr. dr celulose daspalhas ainda nfio foi iniciadoentre nós. Produtores de forra-t-ens para os moinhos aindanão existem. Moinhos para trl-turar palhas forragens con-centradas também ainda nãoexistem e isto é um bom ne-eócio para zootecnlstns inver-terem capitais.* Sem forragensproduzidas pelo criador ougrandes organizações locais,sem moinhos distritais, a pe-cuária do Brasil é isso que, sevê: leite caro, magro e pouco,exigindo altas constantes depreço; carne magra, dura epouca, de boi velho.ALIMENTOS PAP*. ENGOR-

»DA RÁPIDAO animal destinado para a

engorda rápida deve comeruma ração em que entre qual-quer produto amiláceo, comomilho, sorgo, aipim, etc. paraformação da gordura;, mais ou-tro produto rico em proteínapara formação de carne, comofarinha de caroço de algodão,de llnhaça, feijões, folhas demucuna, glicinia, calopogônlo,trevo, alfafa, guando, etc. emais, em abundância, capim,cana forrageira, palhas, haste,e sabugo de milho e tudo. en-fim, quanto o animal possa co-mer para encher a pança.

PLANTIO DE ALIMENTOPARA O GADO

Todos os animais precisam deuma certa quantidade de for-ragem para a sua manuten-ção e crescimento, quantidadeessa que diminui gradualmen-te à medida que o animalavança em idade. Parado ocrescimento, a forragem quelhe é destinada vai contribuirpara a formação do tecido adi-

Aos que odeiam injustamenteoe passarinhos, aconselhamos ouso de espanta-passarinhos decomprovada eficiência, como oque vamos descrever:

1,°) Nos canteiros de sêmen-telras das ho.tas, basta

fincar nos 4 cantos estaquinhasllgando-as entre si e em cruz,na altura de 8 centímetros aci-ma da terra, com barbante gros-so, branco. O milenar instintodas aves lhes diz que aquilo éarmadilha de laço para apanha--las e nâo entrarão nos can-tetros.

2.°) & muitL usado o sistemade dependurar cacos de

espelho, presos em varas ílexi-veis, sobre a sementeira, osquais se movimentarão com abrisa, produzindo reflexos, queafugentam a passarada.

3.°) No Japão, armar nas la-vouras taquaiv. de «iols

metros de altura, unindo aspontas com ílo de arame emduas direções, formando malhasde cerca de 10 metros de lado.Em alguns pontos de junçãodessa rede dependüram latasvazias, dessas de óleo, abertasnas tampas, dentro das quaisum ferro preso em arame, àguisa de badalo. Uma sacudide-Ia em qualquet uma das ta-quaras movimenta toda a ar-mação e matraqueiam todas aslatas, cujo barulho faz voar ospássaros depredadores. Este sls-tema também produz bom efei-to quando armado sobre parrel-ras, cujos donos «têm medo»dos sabiás.

4°) Na Alemanha, inventa-ram uma escopeta auto-

mática a carbureto, graduãvelde S até 120 tiros por hora. Es-se é o aparelho ideal para afu-gentar passarinhos, e é muitoeconômico. Um mecânico, emRio Pardo, construiu um apa-relho desses, que aprovou pie-namente, mas o construtor nãopode fabricá-lo em série, pormotivo de falta t" recursos pa-ra montar a indústria.

5,°) Nos Estados Unidos usamcom sucessos alto-falan-

tes, tanto para espantar, comopara atrair os pássaros nos pe-riodos oportunos.

O Infame processo de enve-nenar os prestativos auxiliaresdo colono, usando estrlcnina,que provoca horríveis sofrimen-tos, é proibido pelo Código deCaça. Matá-los, de qualquermaneira, não passa de brutaimbecilidade.

Em todo o mundo, onde re-conhecem a utilidade dos pás-saros. armam casinhas para nl-diflear. plantam cercas vivas earbustos para esconderijos e, aoredor das roças, cultivam umafaixa de aspiçte ou painço. pa-ra atrai-los, e nos invernos ri-gorosos armam comedouros es--peciais, que diariamente supremde comida.

Só nfto procedem assim na. terra dos «passarlnheiros», onde

só apreciam as inocentes cria-turas fritas no espeto do «me-narosto» e servidas com po-lenta.

Lamentavelmente, este viciofoi trazido para nossa Pátriapor gente que está tornando na-tureza morta nossos campos ematos.

1 AVICULTURA v+l ^^-^^

As utilidades do cinamomoALCEU DE ARRUDA VEIGA

COM a realização do Congresso de Agronomia, em Piracicaba e em

São Pedro, foram apresentados trabalhos de envergadura, numademonstração insofismável de que este certame foi e será semprede utilidade sem par dentro da profissão da engenharia agronômica.Entre esses trabalhos, queremos fazer menção a um do prof. FelipeWestin Cabral de Vasconcelos, por pertencer ao âmbito de nossaespecialidade, qual seja o da silvicultura e, principalmente, por en-cerrar um conteúdo digno de ser conhecido por todos aqueles quese impressionam com a falta de essenciais florestais para o reflo-restamento-

Da apresentação desse magnífico trabalho, pudemos reunir osseguintes dados que merecem ser mencionados para maior divulga-cão aos interessados que ainda desconhecem qualquer coisa a êsserespeito: o cinamomo, pertencente à família das Melíaceas, Meliaazedarach, é uma essência florestal exótica já aclimatada em nossomeio e nada tem a ver com o famoso Cinnamomum, mais conhecidocomo "Canela do Ceilão". A .sua semeadura deve ser executada emalfobres previamente preparados, de modo que a germinação dassementes se processará dentro de um mês, em média. Quando asmudas atingirem crescimentos convenientes, procede-se a uma sele-ção dos exemplares mais vigorosos para o transplante de raiz nua,no local definitivo, evitando-se, pois, os gastos oriundos do empregode vasilhames.

SARNAN:\o permita que eezemas, erupções,micoses, manchas vermelhas, friel-ras, acne ou "psorlasls" estraguemsua pele. Peça Nlxodorm ao seu far-macôutlco hoje mesmo. Veje comoNtuodarm acaba com a cocelra em 1minutos e rapidamente torna suapele macia, dura e aveludada. Anossa garantia é a sua maip»DroteçSo.

16 a 23 0E OUTUBRODE 1960

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Com a idade média de seisanos apenas, é possivel obterindivíduos lenhosos com umaaltura correspondente a 13mx50, muito embora seja maiscomum a consecução de plan-tas com 10, 11 metros de alturatotal. O crescimento verticalinserido nas proximidades dasprimeiras pernadas é de 4 a 6metros, sendo que a circunfe-rencia com a cinta correspon-de a mais ou menos 35-45 cen-tlmetros, sem esquecer dos ca-sos encontradiços em que taisplantas revelam dimensãocorrespondente a 54-59 até 69.centímetros.

O autor teve ocasião de te-cer considerações sobre os gas-tos oriundos do plantio, tratos,etc, por unidade de área, pelosquais pudemos concluir sobrea viabilidade do seu cultivo empropriedades agrícolas parti-culares. Quem, aliás, ji teveoportunidade de lidar com estaessência florestal ou pôde lêros trabalhos de Vasconcelos,sabe que as quantidades me-dlais de esteres de lenha gros-sa de corte, bem como de le-nha fina de corte e de lenhafina proveniente de "derra-mas" levam qualquer um àconclusáo de que esta Meliaceaepossui enormes possibilidadesno campib do reflorestamento.Além disso, é planta de grandeaplicação no regime florestalde talhadia composta, pois acei-ta o ambiente sombreado, sob.cuja dis-iosiçfto chega a promo-ver cortes rendosos.

Tivemos, também, ocasião deobservar inúmeras fotografiasexpostas pelo autor, nas quais,com idades verdadeiramenteprecoces, se vêem exemplaresque chegaram a produzir tábuasque nfio sofreram a ação de"empeno" e de rachaduras.Aliás, há na Seçfio Técnica deHorticultura da Escola Superiorde Agricultura Luis de Queirósuma mesinha muito bem tra-balhada, sem quaisquer defel-tos que possam depreciar o cl-namomo.

Não vamos em maiores con-siderações sobre tudo o que pu-demos observar a este respel-to. Cremos, mesmo, que resu-mimos o suficiente para anl-mar o nosso lavrador, levando-oao cultivo desta Meliaceae. Na-turalmente, as próprias repar-

tiçôes técnicas deveriam, tam-bém, organizar um plano deexperimentação que a incluisseno rol das futuras plantas apassar por uma pesquisa silvi-cola em larga escala, se bemque tenhamos noticias de di-versos órgãos oficiais que pos-suem talhões desta planta. OHorto Florestal de Batatais,que já tem alguns povoamen-tos florestais puros e mistosdo cinamomo, apresenta emsuas realizações pesquisas aseu respeito, das quais convémressaltar um ensaio de espaça-mento iniciado em janeiro de1954, bem como uma experl-mentação de compasso de umtalhão misto iniciada há al-guns anos.

Trata-se de uma essênciaflorestal do tipo das "folho-sas", de modo que a qualida-de de sua madeira, no que con-cerne à intensidade de resis-tencia e duração, tem que es-tar condicionada ao maioracréscimo das camadas anuaisoutonais ("summer wood").Por conseguinte, é possível queo seu espaçamento ideal devaser aquêlr que contribua nãosó para um melhor crescimen-to em altura, como tambémpara um mais rápido desenvol-vimento diametral.

Há pessoas que, por quais-quer circunstâncias, chegam afazer propaganda contrária aocinamomo, com a afirmativade que "é uma praga que nãodesaparece com facilidade",Naturalmente, é preciso veri-ficar se os talhões artificiais,sob alinhamentos previamentedeterminados, com tratos, etc:,serão de tal forma nocivos aosolo que conduzirão tais pes-soas às mesmas conclusões.Mesmo porque, quando bemorientados, os seus povoamen-tos chegam a forrar o solo comuma regular camada de fô-lhas qtie irão contribuir para aformação da manta orgânica eparece que não se trata de in-divíduo lenhoso que estragueos nossos solos.

Em suma: o cinamomo éuma essência florestal exótica,cujos predicados nos autori-zam a aconselhá-lo entre asplantas que podem multo bemser empregadas no refloresta-mento de nossas glebas des-nudas.

Orâçáo do pequem âvieufíor. , Do terter: EUDES FEWEIRÃ

Senhor t...Faaei com que *. minhas galinha» m)mm pelo menos, iguais'<

àquelas que vivem na granja do Joaquin..Nio é que se trate de inveja, vós kcm sabeis, — mas sendoo Joaquim conhecido em toda vfcMMMça como um sujeito igno-

rante e refratário ao que ensina a técnica moderna a respeitode criação de aves, nio chega a compreender bem em que tripé 'está baseado o grande sucesso que o mesmo vem alcançando.

Joaquim nio usa rações balanceadas à base de sais minerais,complementos vltamínicos e antibióticos. Diz mesmo, que anti- .blótlco, somente no bolor que recobre os restos de comida dadois e mais dias, pacientemente juntados aqui e ali, para ali-mentação de suas aves. Diz, ainda, que — êsse negócio de "peni- 'cillna" nio é do seu agrado...

Veja senhor:Joaquim recusa-se terininanteuneute seguir os conselhos preço-nlzados pelo Projeto AXZ-24, de utilidade reconhecida para todos

nós os pequenos avicultores... Eu sigo à risca todas as reco-mendqções. Enquanto as aves de meu amigo (sejamos sinceros,eu nio sou amigo do Joaquim, senhor) estão gordas e fortes,.pondo à vontade, eu não consigo compreender o que se passa nomeu aviário, onde o plantei que disponho é todo selecionado...

Comprei "cross", senhor!... Fiz melhoramentos Disseramque as minhas aves, foram todas selecionadas na base da gene-tica... Não perco uma única publicação especializada — dessasque nos ensina como ficar ricos criando galinhas... O que nuncaconsegui saber foi se os seus autores ficaram dc fato ricos. Ad-quiri um tipo de "cross", que segundo o sujeito que me vendeu,era um verdadeiro "estouro"... — De fato, o tal tipo de ave,,jururú, magra e asmática (apesar das rações balanceadas, reme* .dtos, etc), está "estourando" com as minhas parcas economias... ,Chego a ter a impressão que os tais, têm "cross", mas de lues...

DEI remédios. Senhor. Mui- Diz que o povo precisa de ca-tos remédios. Era só anunciare eu comprar. Não adiantounada...

Todos os dias, Joaquim...(que Deus na sua sabedoriadestrua todas as suas penosas).Desculpe-me Senhor, não pen-sei isso por mal. Não disse decoração... estava somentebrincando. Como já disse nãotenho inveja do Joaquim nemdo seu sucesso com galinhamecrioulo... Não sou "olho grau-de"... mas é que o meu vi-zinho às vezes me deixa irrita-do e confuso... Como ia di-zendo, todos os santos dias oJoaquim vem me "gozar", di-zendo que de remédio mesmoêle só usa umas quantas vacl-nas, assim mesmo para seragradável ã um veterinário seucompadre, que de vez émquando lhe dá alguns con-selhos...

Joaquim é tão ignorante,que diz não querer ver nem delonge um técnico do ProjetoAXZ-24... sela "economista",seja lá o que fôr. Não é isso umverdadeiro sacrilégio, Senhor?— diz ainda aue suas avesmestiças, segundo o seu com-padre — o tal veterinário —são muito resistentes e bastasoltá-las no quintal para queelas mesmas cuidem de suavida. Diz mesmo, aue há mui-to mais substância nas minho-cas e insetos que as aves eis-cam, do que em qualquer des-sas "falsas rações balanceadas"(êle é quem diz isto, Senhor).Não é uma blasfêmia?...

Senhor!...Joaquim vendeu ontem na

quitanda (eu vi), trinta dú-zlas de ovos... Toda,semanaêle vende invariavelmentetrinta dúzias. Com cara de go-zador, êle me diz que tudo élucro...

Todo frango que morre nomeu aviário, eu enterro ouqueimo. Joaquim diz que todaave que passa desta para me-lhor em sua granja, êle depe-na, limpa e leva ao mercado.

lorias, e que ouviu de uma au- !toridade (?), que doença deavie, somente pega em genteem casos verdadeiramente ex-r'oepcionais... Diz que nin-Iguérn come galinha crua, •que x> cozimento da dita, é su- iíiciente para destruir ds mi-1cróbiols que causam doenças. !Diz talfnbém que ouviu do mes-'mo professor, uma conversaque os '^micróbios causadores dedoenças, são menos resistentesao caloiv..

RetificaçãoTOR M03MVO JL engano, ;o nome do mosso ex-coiabo- <radar (J. CWWPÊLO), saia;impresso no desenho queilustra a uoss-.i coluna «NOMUNDO DAS; AVES», rias tduas últimas publicações do- ;minicals da seçáio avicola da 'nossa página AGROFE- !CL'ÁRIA. ;;

à quem interessar possa,declaramos que o dr. J.Campeio, há miAHos mesesatrás, deixou de mos prestar $a sua valinsíssima'.colaboração, por motivo de apa trans- ;;ferência para outro Estado ;da Federação. '<\

Ao caro amigo e ct-Iega J. I]i| Campeio apresentamos as ;i\\ nossas excusas pelo -cochilo •',;¦ em apreço, para o qu* soli- !|.'. citamos tolerância e com- |»|; preensão, sabendo desée já '!; p que será por este prisma, qne ! |o amigo J. C. irá encairar |[o acontecido.

Ao amigo Campeio deseja-mos paz e prosperidade vassuas atividades, colocanop--nos, daqui, à sna inteinadisposição...

A. FARIA*S****S*»*#******#N#*S#>#S#*<#<#**«>#>#N»!

r^/¦ v^üí

Comprimidos A vícolasI Pelo que observamos continuadamciile¦ nas colunas da imprensa especializa-

da. e também nas publicações oficiais, nâoparecer existir nenhum desinteresse de qual*quer homem público para com a aviculturanacional. Ninguém, ao que parece, veio, atéagora, publicamente, apresentar pronuncia-mentos contrários ao rendoso e promissor negoco.ft\ Pelo contrário, a CNA, tem recebido, segundo suas próprias!¦-¦ declarações, o apoio incondicional de todos os setores oficiaise particulares. A CNA, ao que parece, é apoiada por muitos, ecriticada, sob alguns aspectos, por raros. Não há motivos por-tanto, para lamentações.

Bj Ninguém nega competência e abnegação aos técnicos da CNA.Ao que parece, todo apoio é dado ao órgão em apreço, pelomenos por parte do sr. ministro da Agricultura, — segundo àCNA, uip entusiasta da avicultura. Curioso é, como não poderiadeixar de ser, que todos os ministros têm se caracterizado porserem entusiastas da avicultura. Quem não o é ?

Kl No que tange à dedicação e desvelo dos competentes ,téc-"* nicos da CNA, resta dizer, que os mesmos são pagos paraisto. Naturalmente todos são remunerados para cuidar dos in-terêsses da coisa pública. O fato de muitos não procederem dessamaneira, não quer dizer que um erro possa justificar outros.

gl Sob o título PUJANÇA DA AVICULTURA, segundo resultados"* divulgados pelo SERVIÇO DE ESTATÍSTICA DA PRODU-ÇAO, o valor era espécie do nosso plantei avícola está girando emtorno de 16 bilhões de cruzeiros, aproximadamente. O aumento'do valor, em relação ao ano de 1958, foi mais ou menos de 4,bilhões. De acordo com os dados apresentados, vê-se perfeita-mente que a avicultura brasileira não está necessitada assim doamparo oficial. Existem outros setores, dentro da própria pe-,cuária, principalmente no terreno da profilaxia, precisando mais'urgentemente de recursos.

H O leitor já pensou, o pandemônio que faria a iniciativa pri-J vada se o governo tivesse a audácia de construir frigoríficospara armazenamento de aves, ovos e outros pequenos animaisabatidos. Seria simplesmente tachado de concorrente desleal, infe'.'bidor da iniciativa privada, inerferência desastrosa, etc, etc..-

RI Entretanto ninguém diz nada, contra s. concorrência que o governo faz, aos

profissionais de veterinária, colocando aoalcance dos avicultores e àé outros tiposde criação uma assistência oficial, incom-pleta, ineficiente, inacabada e sobretudoantipática. Tal assistência, a» nosso ver,devia ser, como nos Es.tados Unidos, daalçada exclusiva do particular, por inter-médio de profissionais credenciados e nuncagratuita. Toma-se necessário habituar ao avicultor, criador, lavrador,etc, o pagamento pior serviços prestados. O governo nem semprechega à tempo e quando chega, muitas vezes já é muito tarde.Por outro lado, o avicultor, pagando pelos serviços presta<ios,está em condições dc exigir um serviço eficiente, e poderá pro-testar se tal não fôr feito.

pi Deve o Brasil, como bom aprendiz, seguir o exemplo do"^* scu vizinho do Norte, onde a assistência à avicultura é decompetência exclusiva da iniciativa privada, reservando-se o up>vêrno o direito dc somente intervir, no caso de calamidade pji-blica. Assistência paliativa, não resolverá jamais...

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DIÁRIO CARIOCA NOS ESTADOS 9 DE OUTUBRO DE 1960 PAGINA 8'

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PM MINEIRA: GLÓRIA E TRADIÇÃONa vida dura cia instrução, o soldado da Polícia Militar de Minas Gerais aprende 'sua du-pia função de fòrça-atixiliar do Exército Brasileiro e de preservação da ordem social, teu-do sob os ombros a obrigação de manter intatas as tradições de disciplina, devotamenlo

e abnegação que desde 1S7S iniciaram sua história de glórias***++^+++++++**++++++++++++++++++++*

IRIGO DESVIADO CAUSADESC0MWIAMMI0: RGS

PORTO ALEGRE, RS —Violento protesto dos industriais gaúchos foi dado a co-

nhecer em entrevista do sr. Aristldes Germani, pi-csidentetio Sindicato da industriei do Trigo, contra o injustificável alodas autoridades responsáveis pelo Irigo, desviando o produtoimportado para o Norte, prejudicando «is moinhos rio-gran-denses, já sem matéria-prima suficiente para sustentar o mer-cado cortsumidor.

Falando à imprensa, o industrial Aristicles Germani, tor-nando-se porta-voz de toda classe, afirmou categoricamenteque

"a política adotada c contra os interesses do Rio Grande,

mais uma ve/. prejudicado. A quola de trigo loi distribuídaaos moinhos do Norte por'1'uvorecimento, a custa dos micros-;ses do'" Rio Grande do Sul".

PORTARIAi ml lis Iria moageira Üó Kio Gran-clc do Sul. Aproveitamos o en-sejo para reiterar pronúncia-mentos anteriores no sentido deser autorizado o carregamentototal cio saldo clc Iriso de im-

Voltando de Brasília, ondecolheu informações sobre a por-latia que destinava 70.001). ton.ile Irigo aos moinhos do Norlcc Nordeste, o sr. Aristidés Ger-inani informou à reportagemque a quota cia destinada aosmoinhos gaúchos e mesmo por-quc a concessão era ilegal vistoo decreto cio ex-ministro MárioAlcncghctti proibir quotas ex-traorelinárias. "O Serviço deExpansão do Trigo — frisou osr. Germani — eslá isenlo dcculpa porque c um órgão subor-dinado c não fêz senão cum-piir ordem vindas de cima. Nempor isso deixaremos de proles-tar. certos de que assim agindoestamos na defesa dos su.perio-res interesses da nossa econo-mia, desta maneira tão clara-mente ameaçados". Vamos nosempenhar a fundo para que nãose faça cortesias com o chapéudo Rio Grande do Sul — fina-Usou o presidente da entidadetrilícóla,

PROTESTOO Sindicato da Indústria do

Trign enviou à «Agrkrigo e àCacex. setor trigo, o s-igúinfe te-legrama dc protesto:

"O Sindi-calo da Indústria do Trigo doRio Grande do Sul protestaveementemente contra a conces-são da quota extraordinária desetenta mil tonciaclas» de Irigoargentino aos moinhos dc Sal-vadoi Cabedelo, Belém. Natale Fortaleza, justamente quandoos carregamentos ordinários detrigo destinados ao abastecimen-to normal do Estado eslão so-frendo dc injustificada e preju-dici.i! solução de continuidade.Ressalvada a posição assumidaem face do decreto que instituio zoneamento. salientamos quea concessão referida representaflagrante violação dos dispositi-vos que fixaram as capacidadesdas diversas zonas ile consumo,além de conslituii-.se numa novasangrian os direitos impostergá-veis da economia gaúcha e. demodo especial, dos direitos da

Edil gaúchorenuncia - RSPORTO ALEGRE —

O sr Vítor Schuck, prefeito.de Estância Velha, renunciouontem à tarde o cargo., via.lan-do imediatamente para PortoAlegre.

A intenção do edil de Estân-cia Velha já fora anunciado pe-la imprensa, dias antes do piei-to, revelando que o mesmo re-nunclaria ao cargo caso nãotriunfassem no Município oscandidatos apoiados por êle —Lott e Jango.

COMISSÃO

Uma comissão do municípioseguiu, ontem mesmo, a pro-cura do edil nesta capital, pa-ra que n mesmo permanecesseno cargo. Nada foi conseguido,pois o prefeito continua inaba-lável em seu propósito.

~) vice-prefeito encaminhoutambém à Câmara de Vereado-re- pedido de renúncia ao car-go que cupa. Lssim sendo Es-tância Velha encontra-se aeé-fala, e segundo informações —se esta situação continuar, émulto provável que seja neces-sária a realização de novaseleições. iDa SUCURSAL).

Preíeito ieva Mimmk-mméuao caminho do progresso

1TANHANDU — MG —(Do correspondente IsaacFerreira da Silva) —"Apesar de estar realizan-

do várias obras em todo omunicípio e com isso fazen-do uso de considerável ver-ba, a Prefeitura pagou todasas dívidas vindas de exerci-cios anteriores e tenl atual-mente um saldo de quaseum milhão de cruzeiros emcaixa" — declarou à repor-tagem o sr. WenceslauCunha Reno, chefe do Exe-cutivo itanhasduense.

Os trabalhos da atual ges-lão estão fazendo Jtanhandudar passos seguros no cami-nho do' progresso, bastandocitar os trabalhos de calça-mento que estão isendo ulti-mados em toda a sede, aconstrução dc pontes e os

trabalhos de melhoramen-tos em diversas estradas dazona rural como as de Res-saca, Cafundó e Bom Su-cesso.

PLANOS FUTUROS"Tenho

por objetivo —prossegue o sr. WenceslauCunha Reno -— tomar vá-rias medidas de interessepúblico antes de ter-minar o mandato, pc*len-do citar, entre outras, a ar-borização das principaisruas da cidade, a constru-ção de uma estação rodo-viária na Praça João Pes-soa, criação e montagem deum parque infantil para usodas crianças itanhanduen-ses e total reconstrução doJardim da Praça João Pes-soa, que deverá oontar com

poitação, correspondente àsquoi.is e aos créditos que a in-diíslria moageira gaúcha tem.areceber de matéria-prima. Ass.Aristides Germani, presidente doSin.iicaio da Indústria do Trigodo Estado tio Rio Grande iloSul"

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vários novos embelezamen-tos.

APOIOApós informar que está

sendo ultimado o serviço desaneamento em todo o pe-rímetro urbano e que o ser-viço de água foi remodela-do, trocando-se os canos es-treitos das ruas por condu-tos mais largos, o prefeitoprossegue:"Tenho encontrado bas-tante apoio na pessoa do se-cretario da Viação, depu-taido Bento Gonçalves Filho.Já está operando no muni-cípio a máquina planadeira

¦ por êle enviada. A verba pa-ra remodelação e conserva-ção da estrada Itanhandu-Virgínia (um milhão de cru-zeiros) já foi recebida, bemcomo as destinadas à Cai-xa Escolar Melo Viana, So-ciedade de São Vicente dePaula e Abrigo da velhice.

OBRAS"Tenho mantido entendi-mentos com o secretário deViíição — continua o pre-feito municipal — no senti-do de ser ordenado o iníciode várias obras de vital in-terêsse para o município.Agora, foi liberada a verbade 2 milhões de. cruzeirospara a reconstrução do Fô-rum local, bem como a cor-respondente à construção deuma ponle de concreto sô-bre o rio Passa Quatro, en-treligando'os distritos deCioiab^l,rCoxetra,e ftanhan-duzinhíô". ' *'

A população de Itanhan-du está exultando com asmedidas de desenvolvimen-to postas em prática no mu-nicípio.

RADIOFinalizando suas declara-

ções à reportagem, o sr.Wenceslau Cunha Reno dis-se que

"cumprindo instru-ções da secretaria de Via-ção e Obras Públicas, acabode instalar na sede da Pre-feitura local uma estaçãorádiotransmissora, que y&pode manter' contato di-reto com os diversos setoresde obras na capital do Es-

. tado".OUTRAS NOTÍCIAS

BI Esteve em visita a Ila-nhandu o chefe de gabi-

nete da secretaria de Viaçãoe Obras, sr. Dirceu Alves deSousa, que afirmou, entreoutras coisas, estar o depu-tado Bento Gonçalves Fi-lho disposto a completar asobras de construção das es-tradas de Itamonte a Con-quista e de Itamonte a Ala-go. Essa realização será umgrande impulso no progres-so alagóense, «Jjue tejá livreacesso à rodovia federalRio-CiWMwnbM.

gçg As alunas da EscolaNormal Coração Euca-

rístico estiveram em retiroespiritual nos dias 28, 29 e30 de setembro passado,tendo sido pregador nos diasdé' recolhimento religioso o

padre Sebastião Drago, re«i-dente na cidade de São Sal-vador.Bj As eleições transcorre-

ram em clima de com-pleta normalidade, não <*registrando qualquer mei-dente que ofuscasse a lisurado pleito. A população detodo o município de Ita-nhandu está de parabéns pe-la lição de civismo e ajustedemocrático que deu.

Q Esta cidade recebeu aaártNiiwwáá «Jo Jaoarepa-

g*á Esporte Clube qne, aconvite do presidente ck)Clube ítanhanduense, veiodisputar partidas amistosasde vôli e futebol de salão.No final id»s disputas, os vi-skantes venceram por 4x1no futebol de saHio e por2x1 no vôli feminino. Fi-nalizando a tarde esportiva,a equipe do "perna-longa"levou de vencida a equipedo Frigorífico de Cruzeiro,pela contagem de 2x0.

gj Os salões do Chibe Lite-rário e Recreativo de

Itanhandu foram abertospara a realização de tmgrandioso baile da Primave-ra, animado pelo conjunto"Big Nip" de Cruzeiro. Oponto alto da movimentadanoite foi a escolha da "Rai-nha" da Primavera, srta. Er-ly Pmelli, que foi coroadipela graciosa e simpática"Rainha" da caravana doJacarepaguá. E. Clube doEstado da Guanabara.

[Beneméritono Hospital

ganhou retratode São Fidelis

Depois de apto a z.elar pela segurança e bem- estar da população, os soldados são colocadosem serviço, cousiituindo-se a sua presença num motivo de tranqüilidade e orgulho para opovo mineiro: Tranqüilidade porque com ela é possivel o trabalho para um futuro de pro-gresso; orgulho porque nessa presença se espelha toda a bravura do povo que habita o

maior Estado interior do Brasil

s****?

S. FIDELIS — RJ —(Do correspondente Os-valdo, Estefan) —A diretoria do Hospital

Armando Vidal realizou, no

:.:¦'-¦.¦: ¦¦:.•:¦-:--¦¦•¦¦¦.:¦¦¦¦:¦:¦¦:¦.¦,.¦¦¦¦¦•:¦-•¦:-:-:.:•¦¦• ¦ ¦.¦•¦¦ y\ ¦¦'¦¦;.'¦"-. ?¦¦ ':*-, x-" :¦. : ::¦:¦*¦::: ¦;:¦;•*•* "¦"¦>¦.:. ¦¦>.:¦"..¦: ¦.*¦'-¦•.-..

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¦ ¦¦¦¦¦ ¦¦'SSSmS

Quando a ação se faz necessária, os meios dé repressão surgem imediatamenle para colocarno devido lugar o elemento perturbador da ordem. Das várias formas de conjugação de es-jorços em prol do bem-estar mineiro, o cão e o homem representam a mais expressiva por-

que significa o resultado de um longo trabalho de aprendizado e orientação

W& W

Na maior parte das vezes, essas homenagens se constituem em desfiles, onde a cadência, Oalinhamento, a cobertura e o garbo da tropa a pé se.rivalizam com o trote elegante ou o ga-lope espetacular da Anna Ligeira. E nada expressa mais esses desfiles que o Colégio Tira-cientes, onde os grandes homens de amanhã têm seus caráteres forjados. Glória e tradição:palavras qne logo identificam a Polícia Militai do Estado de Minas Gerais. (Ultima de uma

série de reportagens feita pela Sucursal de Belo Horizonte doDIÁRIO CARIOCA e DC-BRASIUA

Fogos explicam ^idafeliz de St. Antônio

SANTO ANTÔNIO DO MONTE, MG —A partir de 1945, quando o saudoso Geraldo Rodrigues da

Costa resolveu revolucionar a arte, da plrocteijiã, foi impul-sipnada também a vida feliz e pacata desta"ciáade.'.

Com o dinamismo daquele homem, alcançou-se bastanteprogresso na indústria, devido à vontade de ampliar a pro-dução das fábricas, logo vista na maior parte da população.

FABRICASHoje, existem cinco fábri

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DR. AMÉRICO CAPARICACnnsiinnrio: Una Visennrli do Kio Hrani'» "il '1'levaclori —

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nem Indicada Nestes casos o Insucesao t atribuído a uma deficiência noaprocesso, dc defesa orgânica. Leia o livro "O POnER CURATIVO IH)SANCUE" distribuído na CLINICA Or. Ollvio Mnriliis. das 14 às l» horas,na Avenida 13 de Maio ir. 13 - 19° andar, salas 4 a 6. Remessa pelo Correiomediante o envio de CrS 20,00.

cincocas de fogos em Santo Antò-nio do Monte — congregandodezenas de empregados: con-correndo com elevado índicemonetário aos. cofres públicos,fazendo esta comuna subrepu-jar várias outras. As fábricasdesta cidade apresentam umalinha de produtos classifica-dos dentre os melhores doPaís, remetendo mercadoriaspara quinze estados, enquan-to a Fogos Real Ltda., consa-grada pelo público como a'Pioneira em. Artifícios'' re-meteu produtos de sua fabri-cação para o Território de Ron-dônia e outros territórios. Aarte de fabricação requer ele-mentos capacitados e atencio-sos, havendo para isto umapessoa especializada para cadaseção.

CASAS POPULARES

Tendo o vereador José Rosada Silva se empenhado, des-de sua candidatura, para quefossem construídas casas po-pulares em Santo Antônio doMonte — somente agora, atra-vés de comunicação oficial for-necida pelo subchefe do Ga-binete Civil do presidente daRepública, sr. Renato Azeve-do, diretamente ao Chefe doExecutivo Municipal, é que oedil se inteirou, por intermédio de colegas, que foi auton-zada a construção de casaspopulares em sua cidade. Overeador José Rosa da Silva,representante da classe opera-ria na Câmara Municipal, é oúnico operário que integraàquela Assembléia e reconhe-ce, acima de tudo, a necessi-dade de serem construídas casas para seus colegas de ni-vel inferior, pois está reconhe-cendo que muitas famílias nãotêm condições higiênicas como recomenda o SNSP, emface dos domicílios qtie habi-tam sç encontrarem em condi-ções de precasiedade. Famíliascompostas de seis pessoas vi-vem e moram em casas dedois cômodos, onde não exis-le nem apenas uma privada.O prefeito precisa cuidar-se daconstrução imediata das refe-ridas casas, visando, destarte,a ajudar àqueles que se encon-Iram menos favorecidos, e quelutam debalde para viverempelo menos modestamente.

ÁGUA E LUZ

Os santantOHienases estão vi-

vendo um drama realmentecruciante com a falta d'águaque ora se verifica, inormen-te os moradores na zona Nor-te, onde se faz necessário eemprego- de energia elétricapara conduzir o precioso li-quido ao reservatório, a fimde que o mesmo seja distri-buido à população. Em facteda escassez da força motriz,as bombas não funcionam e ospobres favelados sofrem a au-sencia total da água.

USINA HIDROELÉTRICA

Mesmo com a falta d'àguaque se verifica, poderíamoster melhor iluminação, se nãofosse o estado lastimável emque se encontra a usina hi-droelétrica de propriedade daPrefeitura Municipal. Conquan-to tenham sido feito reparosnas máquinas, a populaçãodesta cidade sabe que estáprestes a ficar às escuras pormuitp tempo, pois uma das pe-ças principais, importada daAlemanha, se encontra na imi-nencia de se danificar total-mente. Toda cidade se colocaem polvorosa com o que seanuncia.

TELEFONEMASALARMANTES

Tendo a Cia. TelefônicaSanto Antônio do MonteS. A. inaugurado recente-mente o serviço( telefônico ur-bano. muitas pessoas utiliza-ram aparelhos para troças comcertos colegas ingênuos. Outrodia, a Yiúva do industrial Ge-raldo Rodrigues Costa, foiinformada, através de um te-lefónema misterioso, de queseu filho Antônio, que se en-contrava de viagem para oEstado de Goiás, havia morri-dó. Devido à comunicação deque o moço teria perecido emconseqüência de desastre ro-doviário, a sua genitora, sogro,esposa e demais familiares,ficaram desarvorados, inclu-sive toda população da cida-de, pois a família do ex-indus-trial desfruta de um vastocirculo de amizade, sendo orapaz benquisto em todas ascamadas. Era brincadeira.

fim de setembro passado,uma significativa homena-gem ao benemérito fidelenseJoaquim Miguel Henriques,fazendo inaugurar o seu re-trato no salão de recepçõesque, na oportunidade, con-tava com a presença dasmaiores personalidades domunicípio.

A homenagem logo setransformou numa movi-mentada recepção social,pois senhoras e senhoritasda sociedade local serviramaos presentes salgadinhos echampanha, constituindo-seo fato uma agradável sur-presa para os presentes.

SOLENIDADENa ocasião usaram da pa-

lavra vários oradores, desta-cando-se o juiz de Direito,sr. Décio Cretton, o sr. JoséPerlingeiro Abreu, pela di-retoria do; Hospital, o sr.Valdemar Azeredo Couti-nho, pelo Legislativo fide-lense, o sr. Alberto LatufDamião, pela classe médica,o. sr. Fidelis Tinoco Sanchese a normalista Joires Go-mes da Costa, todos enalte-cendo a personalidade dohomenageado, que desde1935, época da fundação doHospital, faz a doação doálcool e do açúcar consu-mido naqueles .estabeleci-mentos de caridade hospita-lar.

AGRADECIMENTO

Em nome do homenagea-do, o sr. Edil P. da Silvadisse palavras de agradeci-mento em que era sentida avocação de servir bem ao fi-delense por parte do sr. Joa-quim Miguel Henriques.Após as palavras do repre-sentante do homenageado,foi o retrato solenemen-

te k-naugurado, teade os pre-sentes aplaudido o ato.

PRESENÇAS

À homenagem compare-«jefam, pelo Hospital,, a suadiretoria, composta «dos srs.José P. Abreu, Jad Aversa,José. T>óíJilo Jylachado, An-tomo Nürteo de Barros c sr.Manoel Pereira da Silva Fi-lho, e ainda, o prefeito Pau-lo Ângelo Jasbik, o juiz des-ta comarca, sr. Décio Fer-reira Cretton, sr. EpitacioMedeiros — presidente daCâmara Municipal, vereá-dor Valdeniár Coutinho, sr.Pedro Pereira Pinto, sr. F<-delis Tinoco Sanc':es, si.Edil Pereira da Silvn e ia-mília, sr. Carlos Bastos e fa-mília, sr. Mário Faria e («a-mília, Aidano Faria e íanií-lia, sr. José Carlos Sanios,sr. Armando -Marquei, sr.Salvador Calomeni. padreEraanoel José Possidente. sr.'Reinaldo Henriques — filhodo homenageado, alunas doCurso Normal do ColégioFidelense e Irmãs de Cari-dade.

SEDE PRÓPRIAPara alegria dos íidelen-

ses, o terreno baldio locali-z^Jo no centro da cidade(cruzamento das ruas Alber-to Torres,e José Francisco)deixará de tirar a beleza dacidade. Lá será construídoum moderno predio queabrigará as instalações doBanco do Estado do Rio deJaneiro. Por determinaçãoexpressa do governador Ro-berto Silveira, as obras jáforam iniciadas, estandopraticamente resolvido umvelho problema estético dacidade, que, além disso, ga-nhará uma moderna agênciabancária.

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NOS ESTADOS 9 DE OUTUBRO DE 1960 PAGINA 9

3$C- NotíciaÚltimo» dos correspondentes

Menwas Mertvtm séfere árvorePOÇOS DE CALDAS, MG -(Do correspondente Sérgio Sebastião Lo--es).

Sob a orientação da professora Nicolinaocrnardes, a Escola 7 de Setembro comemo-rou no dia 21 de setembro passado o "Dia da

Arvore". Além da programação festiva, rea-hzada no auditório improvisado da sala derefeições, foi feito o julgamento das composições sobre a data, tendo saído vencedorasas meninas Ana Maria Gabriolli (4?. ano) eHeloísa Solia (3?. ano). A festa foi muito elo-giada.

AiwmM»!: estufas CMcmategráficosPOÇOS DE CALDAS — MG(Dü corres?ondente Sérgio

Sebastião Lopes)Amanhã, nas salas do edifício

Bauxita e com conferências a

serem proferidas pelo prof. He-lio Furtado do Amaral, será ini-ciada a [ Semana de Estudos Ci-nematográficos de Poços de Cal-

das. Reina grande expectativapelo conclave, pois Poços deCaldas foi escolhida recentemen-te para ser cenário de algumasproduções cinematográficas.

Acaica tim bom futebolACAIACA, MG —(Do correspondente Jarbar Elias Martins)Após espetacular vitória do Independente

local, por quatro tentos a zero, sobre o Rodo-viário E. C. de Barra Longa, ficou constatado

o valor do futebol de Acaiaca. O quadro ven-cedor, um autêntico orgulho da cidade, jo-gou com a formação que aparece na fotoabaixo: Jamil; Antônio, Manoel e Chico; Ge-raldo e Renê; Gegê, Adão, Joel, Avelino e Pin-guim.

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NOVA VENÉCIA — ES(Do correspondente Lélio Ro-

chaiApesar dos apelos feitos por

lòdas as classes da cidade, a di-

Cidade perdeu bancoreção geral do Banco da Lavou-ra rie Minas Gerais S. A trans-feriu sua arència deslu cidade.A pca:u'ação recebeu a notíciacom pesar, pois a agencia do es-tabelecimerito de cr»dito era um

dos fatores essenciais ao pro-gresso de Nova Venécia, deven-do sua ausêr«:ia ser sentida pe-los meios comerciais e indus-tri-ds do lugar.

Governador visita Nova VenéciaNOVA VENÉCIA, ES —(Do correspondente Lélio Rocha)O sr Carlos Lindember, governador do

Estado, esteve em visita a esta cidade no fi-nal cie seiembro passado. Na ocasião, o chefedo Executivo espirito-santense visitou várias

obras da sua administração como a CadeiaPública; o Ginásio Veneciano e outras. "Nãoé do meu feitio prometer nada, mas afirmoque tudo que estiver ao meu alcance será fei-to para que as condições de vida deste valo-roso município meíhorem dia a dia" — afir-meu ao se despedir o sr. Carlos Lindemberg., . ,-- ;¦ .

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tMunicipalidade já tem biblisteca

LbOPOLOINA — MG(Do correspondente 1. B. Al-

virrijApós longa espera, os leopol-

clinetises viram um dos seusgrandes sonhos concretizados.com a inauguração solene dc

sua Biblioteca Municipal, re;en- ção da Biblioteca, quando seutemente feita. O melhoramento diretor, sr. Barroso Júnior, a en-devim, ao trabalho do prefeito trepava ao prefeito. AparecemJairo Salgado e à dedicada aju- &$ na foto. monsenhor Gui-da dc seu irmão, ministro Cio- ...vis Saldado. A foto recistra lh<"rm-*- «ue deu a benção à Bi-momento solene da inaugura- h.iofeca, e a sra. .lairo Salgado.

Msnor está desaparecida!í JÜ1ZDE FORA, MG-

(Do correspondente Laiz Veloso).A sra. Maria José Moura, residente na Tra-

vessa Leonelo Fortini, 16, procurou a Seçãode Vigilância de Menores da Central de Po-licia, onde solicitou colaboração para locali-zação de seu filho menor desaparecido na se-mana passada de casa. O desaparecido cha-ma-se José Antônio de Moura Conde, com 12anos, claro, sem sinais particulares, trajavana ocasião em que deixou a casa calça com-

prida azul-marinho, camisa xadrez ou listra-da e paletó azul-marinho, portando uma pas-ta escolar marrom e seu destino inicial fórao grupo escolar.

A reportagem do DC ouviu a referida se-nhora e constatou sua justa-aflição. Aos lei-tores, que porventura tomem conhecimentodo aludido menino, pede-se o obséquio de in-formar no scu endereço, que possui o foDe2.480, ou à "Gazeta Comercial" pelo fone1.103, onde o representante do DC receberáqualquer notícia da criança.

RECREIO — MG(Do correspondente Sebastião

F. Vicente)No próximo dia 22 de outu-

bro, no salão de festas dá Asso-ciaçâo Comercial, será realizadoo baile promovido pelos bacha-

Rainha des Estudantesrelandos do Ginásio de Recreio, princesas, srtas- Clarice Martinsdevendo o início ser às 22 ho-ras. Espera-se que este seja omaiot acontecimento social doano, pois será coroada a Rainhados Estudantes de Recreio, srta.

Poeta e Zilma Gomes, receberãoas faixas a que t*m direito. Obaile será abrilhantado pelo fa-moso conjunto "Blue-Star", da

Marize de Paula Lacerd*>. e as vizinha cidade de Pádua.

No mês da "Embaixatríz"

POÇOS DE CALDAS, MG —(Do correspondente Sérgio Sebastião Lo-

pes).Num absoluto furo de reportagem, este

correspondente pode informar a programa-ção para os quatro dias que movimentarãoa cidade no més de outubro que para Poçosde Caldas, já é o més da "Embaixatríz", por-que escolherá a "Embaixatriz do Turismo doBrasil 1960" Com cobertura total do DIÁRIOCARIOCA e DC-BRASILIA (cita por enviadoespecial, a programação prevista é a se-guinte:

Dia 28: chegada das 'í Embaixatrizes" e en-(rega de credenciais;

Dia 29: passeios, coquetel a todos pattici-

pantes do Concurso; ensaios nos locais dodesfile; baile oferecido às "Embaixatrizes"do Brasil de 1959".

Dia 30: desfile das "Embaixatrizes" de1960 em carros abertos, pelas ruas centrais íde Poços de Caldas; desfile de todas as con-correntes, com eleição de 40 semifinalistas;eleição das "Embaixatrizes" de Poços de Cal-das, Resende e Estado da Guanabara; jan-tai oferecido às semifinalistas, com eleiçãode quinze finalistas. Baile de escolha das cin-co vencedoras;

Dia '31; reportagens com as vencedorasnos principais pontos turísticos da cidadepara cinema, rádio, televisão e imprensa fa-lada e escrita.

-*fr***NP*****-f'*a#**->*-*»*'#*-t*#>-^^ ++ * + + ++*h+*++*h+1h9++++0+++-9++-++++++-+++++++-+

Censo econômico mostrarácrescimento de CampinasCAMPINAS, S. P. —(Do correspondente Raimini-

do Prates).Começou na terça-feira pas-sada o censo econômico de

Campinas, que vai demonstraro crescimento material da ci-dade nos últimos 10 anos,sendo os trabalhos divididosem três setores: industrial, comercial e prestação de servi-ços, subdividindo-se este últi-mo em alojamento e alimenta-ção (hotéis, restaurantes etc),reparação (oficinas), pessoais(barbeiros, manicuras etc.) ediversões (cinema, rádio etc).

Além dos elementos doIBGE local, seis outros recen-seadores vão colaborar naspesquisas, qúe atingirão todoo municipio, zona urbana e su-burbana, a fim de que a vi-da econômica de Campinasseja realmente retratada PJconclusão dos serviços estásendo esperada para o inicioda próxima semana, devendoos resultados, vir * públi-co imediatamente.FEDERAÇÃO TÉRA NOVA

SEDEEstá sendo construído nesta

cidade um edifício de 12 an-dares, sob os auspícios da"Federação Mariana F em i-nina", que terá o seguin-te destino: os quatro pn-meiros pavimentos serãodestinados as várias dependências da federação; os seispavimentos com 10 aparta-mentes cada um serão habita-dos por senhoras da Federa-ção; e os dois últimos servi-rão para serviços médicos daentidade. Os apartamentos,que são em número de 60. jáestão todos vendidos e se des-tinam, exclusivamente, a se-nhoras. Além do conforto pre-visto para os apartamentos, oprédio contará ainda com salas para aula de canto, bombonière, salas para os cursos daFMF, capela, refeitório e bi-blioteca para abrigar os cin-co mil volumes da entidade.

EXPOSIÇÃO SOBREA LEPRA

A Delegacia Regional da Le-pra, sob os auspícios do DPle SNL, inaugurará, no próxi-mo dia 4 de outubro, uma ex-posição sobre o mal de Han-sen, instalada no n.° 1.498 daAvenida Francisco Glicério.Por intermédio dos jornais eemissoras locais, a DelegaciaRegional da Lepra solicita ocomparecimento da população,para que essa exposição elucidativa alcance o resultadoprevisto: chamar a atençãodós médicos, a fim de que emqualquer exame de pele, pen-sem sempre na possibilidadede ser lepra; esclarecer à po-pulação em geral sobre os pri-meiros sinais da moléstia; acei-tar a lepra como uma doença,apenas, tratando seus portado-res com a mesma atenção quedevem merecer as vitimas deoutros males.

AEROPORTO OEVIRACOPOS

Esteve em Campinas, a fimde inspecionar as obras doAeroporto de Viracopos, u bri-gadeiro Faria Lima, secretárioda Viação e Obras Públicas.A autoridade- percorreu as instalações do aerodromo internacional, o restaurante e a cstação de passageiros, além dapista de 3.200 metros. Segundodeclarações do sr. Santo Mauro, seu assessor, ainda não está fixada a data da inauguração, em vista de faltar a homologação da pista, que deveráser feita brevemente pelo DACdo Ministério da Aeronáutica.

O CAMPO DOS AMARAISEncontra-se em péssimo es

tado o campo dos Amarais,que serve de pouso às linhasde táxis aéreos, além de em-presas comerciais, devido àfalta de verba no Aero Clubede Campinas. A pista, que seencontra atualmente cheia1 demato, precisa de uma revisãode terraplanagem, por apre-'sentar sérios perigos aos pilo-tos que nela aterrissam Ohangar, totalmente de mudei-ra, já não satisfaz às exigên-cias da aviação comercial,tendo a diretoria do AercClube local formulado pedidoà 4.a Zona Aérea, no sentidode serem feitos reparos emtodo o campo. Idênticos pedidos foram feitos ao Serviçode Engenharia do Rio e àPrefeitura local, tendo ambas as entidades demonstra-

do a impossibilidade desseatendimento.

PUERICULTURAForam inaugurados, emCampinas três Postos de Pue-ricultura, graças a interven

çao do sr. Rui de Almeida Bar-bosa junto ao governo do Es-tado. Esses novos departamen-tos, que passarão a funcionaraos cuidados do próprio govêrno do Estado, estão plenamenteaparelhadhos para o cumpri-mento de suas tarefas. Situam-se os Postos na Vila SantaOdila, no bairro do Bonfim eem Carlos Gomes, devendo se-rem supervisados por institui-ções católicas e dirigidas porassistentes sociais.

CRIANÇA PARALITICACom apenas dois anos dc

existência, a Sociedade de Re-cuperação da Criança Paralíti-ca já matriculou 199 crianças,que são assistidas com o obje-tivo de recuperação física emental. Campinas, que já erafamosa como centro médico-cirúrgico, conta com mais es-sa instituição filantrópica,que visa dar amparo às cri-ancas portadoras de paralisiainfantil ou paralisia cerebral,não faltando* para isso oapoio dos poderes públicos mu-nicipais.

JOGOS ABERTOSDentro de pouco mais de

uma semana — entre 15 e23 de outubro próximo — se-rão disputados pela 25.» vezos Jogos Abertos do Interior,competição esportiva conside-rada a mais ampla da Américado Sul. Campinas pela terceiravez será sede dêsse certameesportivo, sendo que os doisanteriores se realizaram em1939 e 1945. Na semana passa-da, as inscrições foram en-cerradas, somando 86 ô nume-ro de cidades inscritas, sendo10 de outros estados e as de-mais 76 de São Paulo. O RioGrande do Sul está represen-tado pelas equipes de SantaCruz do Sul e de Santa Mariado Sul; os mineiros serão re-presentados pelas cidades deUberaba, e Sâo João Del Rei;os baianos estarão presentescom a cidade de Itabuna- osparanaenses com Paranaguá.Ponta Grossa e Cornélio Procópio; os catarinenses com Joiu-ville e, finalmente, os goia-nos com Anápolis. Os santis-tas, que são campeões da maio-ria dos Jogos Abertos já efe-tuados, se inscreveram no úl-timo dia.

CENSO EM CAMPINASOs trabalhos censitários

em Campinas podem ser para-lisados nos próximos dias,porque é grande a falta deboletins de amostra, que ser-vem de base para o levanta-mento do censo. Alguns recen-seadores estão desgoslosos emvista de não estarem contandocom o apoio das autoridadescompetentes e, elém disso, nãopuderam realizar um traba-lho perfeito. A Agência localdo IBGE fêz pedidos urgentesde material, ficando marcado

.para os próximos dias o en-cerramento dos trabalhos

SETORES CONCLUÍDOSA Agência local do IBGE ja

conhece todo o material censi-tário referente a 27 setores,os primeiros qúe foram' conclu idos dentro do prazo pre-visto. Segundo informaçõescredenciadas, foram visitadas8.043 residências, nos quaisforam encontradas 33.914 pes-soas. Dos 8.043 domicílios vi-sitados, apenas 6.920 encontra-vam-se ocupados. Sào os scguintes os municípios que estão sob orientação de Campi.nas: Águas de Lindóia, Ampa-ro, Bragança Paulista, Cabreuva, Indaiatuba. Itatiba, Itu, Jun-diai, Monte Alegre do Sul,Monte Mor, Pedreira, Salto,Serra Negra, Socorro, Sumaré,Valinhos, Vinhedo e a sedeque é Campinas. Além do cen-so da população serão feitostambém, o censo econômicoe o agricola.

"COMAP"Será instalada em Campinas

a "Comap" para tentar com-bater a elevação do custo dcvida. Acha o Prefeito Muni-cipal que a contenção de preços é medida das mais urgen-tes e espera contar com oapoio de todo o povo campi-neiro, principalmente nas das-se comerciárias. Entretanto,teme-se que com a fixação databela de preços, os produtos

básicos sejam desviados paraoutra região.

AEROPORTOEsteve èm Campinas, á fim.

de inspecionar os trabalhosque estão sè processando;noaeroporto de Viracopos, o bri-gadeiro Jufesaro-Fausto de Sou-sa, diretor-geral das Rotas Ae-réas em Brasília. Entretanto,pode-se adiantar que o mate-rial técnico e humano já estatodo em Viracopos, faltandoapenas a conclusão da torrede controle de vôo. Os traba-lhos que estão' sendo feitosem Viracopos seguem ritmoacelerado, pois até a estaçãogeradora de energia já foi tes-tada pelos engenheiros respon-sáveis. O Guartel-Generàl. daForça Pública designou umaviatura-bomba "Kid", perten-cente ao Corpo de Bombeirosde São Paulo, para servir emCampinas. Esta guarnição ócomposta de dezessete homensdevidamente treinados para oscasos de acidentes.PRAÇA CARMEM MIRANDA

Perante grande número dejornalistas, radialistas e auto-ridades, realizaram-se no-dia22 as solenidades de inaugu-ração da Praça Carmem Mi-randa, tendo o ato se realiza-do justamente no dia doRádio. Falou no ato da inaugu-ração o vereador Jamil Gadia.que fêz um retrospecto da vi-da artistica da cantora, enal-tecendo o seu trabalho de ditvulgação no exterior da mú-

sica popular brasileira. „Tam .bém falou o presidente da As- .sociação Campineira de Rádio.LobártU Neto e, logo a seguir,foi plantado em Jèquitibâ, emhomenagem ao "Dia da Arvo-re".,Sobre ;p significado doDia da Arvore usou da palavrao historiador. Jôlumá Brito. Lo- -go depois jornalistas e demaispresentes, seguiram para ó Ce-mitério da Saudade, onde fo-ram depositar flores nos tú-mulos dos radialistas faleci-dos..

CAMPINAS-VIRACOPASUltimamente, tem aumenta-

do consideravelmente o transi-to na estrada que liga Campi-nas ao aeroporto de Viraco-pos. Apesar dos esforços, estarodovia mostra-se insuficientepara suportar um movimentomaior de veículos. Sabe-se* quetodo o plano da estrada se en-contra em- poder das autorida-des, pois já foram divulgadosos dados a seu respeito: elaligará Campinas à vizinha ci-dade de Salto, passando peloaeroporto de Viracopos, emdistância total de 50 quilôme-tros. Comenta-se nos meios pu-líticos da cidade que a huro-cracia tomou conta das obras,pois há mais de um mês o pro-jeto foi posto em concorrer-cia pública e o segundo colo-cado na concorrência teria re-corrido à justiça. A estradaCampinas-Viracopos foi orçadaem 50 milhões de cruzeiros,que foram assim divididos: 15

milhões, em drenagens, 5 mi-à;,'lhões de cru^cirosVem obras,

de bueiros e plataformas e 30-:;-milhões em pavimentações.'; Or.';' dados técnicos dessa rodovia/são os seguintes: 11 tangentes,è 12 curvas,-cpm rampa rtiá- ,xima em perfil de 6 por cen- ¦to; curvas verticais çpmxraioimínimos, de 2.500 - metrpjj e1.500 metros; turyas concáyaie convexas.

BOLSISTA DA ONU tf,Realizando um curso inten-'*,

sivo de Administração Muni-cipal, como bolsistas das Na-ções Unidas e do governo bra-sileiro, seis funcionários pú-blicos da Nicarágua, Honduras,Costa Rica, Paraguai e Chiledevc*rão fazer um estágio" dedois dins na Prefeitura Muni-cipal dè Campinas. Entre os,municípios escolhidos para és-se fim, Campinas obteve apro-vação do Instituto Brasi! eirude Administração Municipal,devido a sua boa organizaçãode serviços públicos. Eis aresposta ao ofício recebido pe-lo Prefeito Miguel VicenteCuri: "Tenho a satisfação deinformar a V S. que muito mehourou essa escolha e que osvisitantes, bolsistas das Na-ções Unidas e do nosso go-vêrno, merecerão toda a aten-ção desta Administração. Agra-decendo a atenção de V S.,ao ensejo apresento meustestemunhos reais de conside-ração e apreço, (a) Miguel Vi-cente Curi":

Concerto com renda

para àJUIZ DE FORA, MG —(Do correspondente LaizVeloso) —Com a renda do espeta-

culo revertendo em benefí-cio da Santa Casa local, se-rá eaiizado, no próximo dia16 no Salão Nobre da Casada Itália,-uma exibição daOrquestra Sociedade Minei-ra dè Concertos Sinfônicos.

O fato está prendendo aatenção dos apreciadores daboa música, estando os in-gressos — cujo preço devenvla é 50 cruzeiros — prà-ticamente esgotados. A re-gância da Orquestra estaráa cargo do maestro SérgioMagnani, devendo o espeta-culo se dividir em duas par-tes, sendo executada na pri-meira o Concerto em irémaior, para violinos e or-questra — opus 61 de Be-ethoven e na segunda a VSinfonia em Dó Menor.ESTAÇÃO RODOVIÁRIA

Uma das maiores e maisjustas aspirações da cidade,e a estação rodoviária queatenderá ao movimento deônibus interestaduais e in-termunicipais, será atendidadentro em pouco. Receben-do a verba federal de 10milhões de cruzeiros, o pre-feito determinou o imedia-to início das -bras, que fi-cará concluída dentro decurto espaço de tempo.

FUZILEIROSNuma promoção dos res-

ponsáveis' pela campanha"Ajude-nos a ajudar", cujarenda reverterá em benefí-cio da Santa Casa de Juizde Fora. está sendo prepa-rada uma exibição da Ban-da Marcial do Corpo dc Fu-zileiros Navais na cidade.Os entendimentos já foramcoroados de pleno êxito.CIDADÃO HONORÁRIO

Tão logo seja instalado opróximo período _e reuni-ões da Câmara Municipal,será feita a entrega solenedo título de cidadão honorá-rio ao sr. Antônio Simão

Santa c HSclFirjam, recentemente reelei-to presidente do Sindicatocas Indústrias de Fiação eTecelagem desta cidade. Aconcesr.ão do título foi mui-to bem recebida na cidadopor se tratat dt pessoa quegoza de ótimo conceito,particularmente nos círculosindustriais.DIRIGENTES SINDICAIS

No mês de outubro, di-versos sindicatos trabalhis-tas terão suas diretorias econselhos renovados, comosejam rodoviários, mestrese contra mestres em tecela-gem, sapateiros, construçãocivil e padeiros O DIÁRIOC>\RíOCA trará oara ctacoluna os resultados das

competições sindicais dostrabalhadores naquelas ca-tegorías profissionais.

> PADEIROSAtravés o seu órgão de

classe os padeiros estão pro-movendo proveitosas reu-niões aos domingos nasquais são examinados deta-lhadamente os problemasaíinentes a categoria profis-sional, bem como tudo quetraz interesse para os traba-lha lores em geral. A inicia-tivf merece aplausos e delajá surgiu a promoção de tr%-balhadores visitarem, emconjunto, instituições daprevidência par;,

"in loco"observarem seu funciona-mento e suas hl^ns.

ANIVERSARIANTES DA SEMANAConstantino Cascardo — negociante — Resende; Hilde-

brando Ferreira Machado — negociante — Lagoa Dourada;Aurélio Moreira da. Silva — industrial — Congonhas; LuísCarlos de Sousa — bancário — Barão de Cocais; Cleri Sumar

Estado da Guanabara; Joélcio Ferreira Silva — S. Joséde Ubá; D. Altina Isabel Moreira — Lagoa Santa; José Cãn-dido de Oliveira — comerciante — Cordisburgo; Geraldo Ga-briel Freitas — comerciante — Pitangui; D. Geraldo AngelaPrado — Lassance; Sr. José Antônio Soares Reis — Lassan-se; Senhora Leonita Ribeiro César — Lassance; Menino An-derson Pereira — Pirapora; Menina Maria Teresinha de Melo

Curvelo; Sta. Efigênia de Sousa — Paraopeba; MeninoCarlos Humberto de Oliveira — Araçaí; Sta. Geni Corrêa Do-mingos — Campos Altos; Menina Maria Aparecida Corrêa—Campos Altos; Menina Janir Faria — Bambui; Menina Elia-na Cambraia — Campos Altos; Menino Roberto Gomes Mou-rão — S. Gonçalo do Pará; Sr. Juarez José da Silva — Araú-jo; Sr. Odilon Floriano de Araújo — Tapiraí; Sr. Ohvio Ma-noel Pereira — Eng. Pedreira; Sr. Domingos Marques — Bar-ra do Pirai; Jovem Ronaldo Abdula — Goiandira; Paulo Pin-to Loureiro — Ribeirão Vermelho; Menino Tarcísio C. Coim-bra — Cataguazes; Menina Cinara Maria Fonseca — Bicas;Antônio de Oliveira Costa — Rio Novo. ..7... ,-<¦ > > ¦¦¦ > -

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Rotary na campanhada SARD: memorial

APRESENTAr

GOVERNADOR VALADA-RES — MG

(Do correspondente A cirMarval de Oliveira)

Colaborando com a campa-nha que a Sociedade dos Ami-gos do Rio Doce vem encetan-do no sentido de serem conheci-das as necessidades de toda aregião, o Rotary Clube de Go-vernador Valadares acaba deencaminhar ao presidente da Re-pública um memorial contendoreivindicações urgentes da po-pulação locai.

Assim, está plenamente vitoriosa a campanha iniciada hámenos de um mês pela SARD epelas entidades representativasdas classes produtoras do Valedo Rio Doce. cujo objetivo émelhorar as condições de vida

regional, através do conhecimen-to das necessidades essenciaisdos municípios, a fim de que,na medida do possível, elas se-jam atendidas.MEMORlAL-APfcLO

No memorial, que tem a ca-racterística de apelo, o RotaryClube encarece a necessidade deconstrução dos ilesvios ferrovia-rios da Cia. Vale do Rio Doce,a fim de atendet às três usinassiderúrgicas pioneiras do lugar,iá em fase de conclusão deobras

Pede ainda o memorial a fe-deraliiação ea pavimentação darodovia estatlual MG-4, no tre-cho Governadoi Valadares-lpa-tinga; a aceleração das obras donovo aeroporto da cidade; a in-tensificação dos trabalhos de

construção do edifício dos Cor-reios e Telégrafos; e, finalmen-te, o apoio financeiro ao Hos:i-tal Regional de Governador Va-ladares, que está com sua cons-truçãc paralisada, apesar de re-presentar, no gênero, a maiorrealização do Vale do Rio Doce,com perspectivas de trazer reaisbenefícios à população de váriascomunas.APOIO A SARD

Termina o memorial do Ro-tary Clube hipotecando irrestri-lo apoio ao plano da SARD.que tem por objetivo a valoriza-cão desta riquíssima Zona doCeniro-Leste Brasi'eiro. notada-mente no quc se refere à nave-gabilidade do Rio Doce para es-coamento da produção da zo-na siderúrgica

¦0-0***- -4*T< t- Jt-m.0^

HOJE11,00 horas — «Gravações Variadas»13.00 horas — «Peça bis pelo telefone» — Patrocínio

da «Companhia Gessy Industrial»14.00 horas — «O. Trabalhador se Diverte»15,00 horas — «Transmissão esportiva» — Patrocinio"¦ da «Companhia Cervejaria Brahma»19,00 horas — «Pescando estrelas»20,00 horas — «Calouros em desfile» — Patrocinio de

«Vitaphosphan»! * i21.00 horas — Altamiro Carrilho e sua Batulinhai * i31,30 horas — «Resenha esportiva» — Patrocinio da

«Companhia Cervejaria Brahma»22,00 horas — «Atsemblêia de Deus»22,30 horas — «Gravações»23,00 horas — Música variada23,30 horas — «Vai da valsa» (retransmissão) — Pa

trocínio da «Agua Sanitária Súp'iGlobo».

24,00 horas — «O mundo em sua casa» '

(>*) Programas transmitidos em rede com a P.áciiuTupi. As atrações noturnas da Mayrink Veigasào apresentadas diretamente do auditório daPRG-3.

_z.1—1, ..IIREVISTA DOS BAffiRÇHl

.:..;¦'¦'*'.;'" .¦» ¦.'¦."';¦¦"..' ¦¦. '.¦¦*?;-"; ¦,;,. .jí-

BCRM PftGHKA 10

ESCOLAS FAZEM O "DÊEM ÁRVORES AO BRASIL"Concurso vai acábàrprêmios no fim do mês

RIO —Muitos milhares de alunos das escolas públicas e parti-culares da Guanabara realizaram na semana linda o concurso

de redação sobre o terna "Dêem Árvores ao Brasil", promo-.vido por êstc-jornal com o objetivo de despertar entre osjovens o amor às nossas reservas florestais;

O prazo para entrega dos traballios do certame sé encer-ra amanhã, dia 10.

A reportagem do MARIO CARIOCA, ao percorrer estesúltimos dias vários estabelecimentos de ensino primário, teveocasião de comprovar que a iniciativa foi acolhida com entu-siasmo, tanto da parle dos professores, como dos alunos, osquais escreveram composições alusivas à preservação das lio-restas e à atualidade cias mesmas.

FRASFS SOPRE A ARVORE"A árvore vale mais do quc

o ouro" — escreveu José Ro-berlo Gomes, aluno da Ia. série

da Escola Rodrigues Alves, noCatete."Como é branquinha esta ár-

SAST per êm mm... i

puinMtes aos ¦SI1§$S-,— A área que está siu^iúdo no cbhiiü da cidade, em con-

seqüência do desnío:: c do Morro de Slo. Antônio; píecínáger melhor aproveitada pelos homens da SURSAN, declarouontem ao DIÁRIO CARIOCA o sr. João Bímiiano dia Silva, pre-sidente da Sociedade Amigos de Santa Teresa (SAST).Acrescentou o sr. Firmiano que o plano cia SURSAN, alémde caro, não atende a cer.tás exigências do crescimento dãcidade.

GRANDE REUNIÃO. — Oportunamente, prosseguiu o piesidenle cíá SAST. a

nossa sociedade fará realizai ismn jiránde reunião no Çlutíede Engenharia paia examinai torius 'os projeios exisíeníessobre o desmonte dp Morro de Sto. Antônio e a urbanizaçãoda sua futura esplanada. O debate será público e contarácom a participação dè engenheiros, moradores * em Santa Teresa. Prestigiarão essa reunião da SAST o Departamento deUrbanismo do Clube de Engenharia e a própria Escola deUrbanismo.

ANTI-SOCIALDisse-nos ainda o sr. João Firmiano que o atual plano da

SURSAN é anti-social, opondo-se a Sociedade dc Amigos deSta. Teresa à sua concretização

Achamos quc a área desmontada poderá ter uma desti-nação mais útil, mais econômica e, conseqüentemente' maisurbanística.

PULMÕES PARA O CARIOCAPrecisamos é dotar o centro du cidade — disse o pre-sidente da SAST — de mais pulmões, isio é praças arborizii-

cias, onde o carioca nossa re'spii'ár melhor nessa floresta dearranha-céus. \

CIDADE MORTA.— Aos sábados depois de meio-dia e aos domingos — li-

nalizou o sr. João Firmiano — o centro do Rio de Janeiromorre. Por isso impoe-sc fazermos algo de atrativo na novaárea que surge, e, dentro do nosso plano; dese-amos oue isbondes para Sta. Teresa continuem saindo i\o centro dacidade. ,

vore cheia de neve" — foi afrase premiada de Maria da Pe-nha Fclicia, enquanto seus cole-gas de turma, Ulisses Campoli-no França e Carlos Augusto

-Marques dos Reis escreveram,respectivamente: "A árvore é

. mui'o boa e muito útil" e "Estaárvore é a árvore mais bonitado mundo inteiro".

JURAMENTO SOLENEA professora desta, turma. D.

Ncnsii Passos, declarou ao DIA-RIO CARIOCA, qüe os seusa.úninhòs tinham recebido mui-to hem o concurso "Dêem Ár-vores ao Brasil"-b que era umasatisfação colaborar com o jor-nal nessa campanha meritória.Disse-nos ainda aquela mestraque :i sua turma do 1.° ar.o ha-via leito um juramento çqTetivode proteger e defender sempreas árvores.-

Foiutm ato muito,solene,declarou, a professora.

''Algumascrianças:' çomovctanvse até as

. lágrimas, lia ocasião.RESPEITO ÀS ARVORESA responsável pelo expediente

da Escola Rodrigues Alves, pro-fessóra Veia de Andrade Har-greaves. enquanto providenciava* um cafezinho para a reporia-gem, disse-nos que a instituição(Io concurso "Dêem Arvores aoHrnsf" é bem 'interessante;"porque a criança, mesmo semmal-lr.de, é dsidn a m;>!i"atar asp!a*nta.<r; movida apenas pelacuri .•.•si"'s:c'e de vei a sua raiz",Por isso. acrescentou, épreciso dar à criança, desde ee-do. :i noção de respeilo à árvo-rc. i fim /si- levá-las a deivarcm? Tcsrs-ni livremente os vesc-tsiis

N.f) 1° D- F.No i ° Distrito Educacional a

responsável pelo expediente. D.Amélia Leal da Rocha, cientifi-cou a reportagem dc que o seuDistrito nunca perde um con-curso, mormente o "Dêem Ár-

vores ao Brasil". E ainda nosinfoimou que têm participadodo certame todas as escolas do.seu distrito.

ESCOLA TIRADENTESFoi também visitada a.Escola

Tiradentes., cuja subdiretora, D.Elza Jesus Passos, acompanhou áreportagem às várias turmas-quejá haviam elaborado as provasdo concurso "Dêem Árvores aoBrasil". ,0 entusiasmo era ' omesmo observado nos demaisestabelecimentos.

•As professoras Maria HelenaMarinho dc Noronha e NilzaCosia enaltecendo a campanhaeducativa desenvolvida pelb DC,apresentaram à reportagem osalunos premiados nas suas tur-mas: José Francisco Bernardes.ila. Serie) e Vera Lúcia Barbo-sa Ffnrdi (2n. Série), cujos Ira-balho.*. foram classificados entreos finalis'as da Escola Tiraden-tes.

NO DISTRITO RURAL— Não é só um prazer, mas

um dever do professorado cola-horar na campanha de educa-ção florestal do povo — decla-'rou D. Sylia Silveira, chefe doDistrito de Educação Rural.— Ó movimento dò DIÁRIOCARIOCA — prosseguiu.a edu-cadora — é dos mais oportunose oreanizados no país. A Ordemde Serviço do Departamento deEducação Complementar, soltei-tando a nossa participação aoconcurso, foi recebida com mui-ta satisfação pelos professores ealunos do Distrito de EducaçãoRural."Aliás, esclareceu D. SyliaSilveira, o trabalho 'do Distritode Fducaçâo' Rural é orientar ascrianças, ensinando-as pouco apouco que, se dc um lado otrabalho exige a derrubada deárvores, por outro não deve seresquecido o dever de providen-ciar o seu imediato replantio, afim de não empobrecer o solo".

No. clichê, superior, à esquerda, Maria da Penha Pelícia (deRodrigues Alves), foi uma das vencedoras da sita classe. A did. Vera de Andrade Hargreaves, Heli Gonçalves e Lucilia Or' Dêem Arvores ao Brasil" No clichê inferior, alunos da Escolaarvore que fizeram em classe. A direita, um flagrante feito nacha (responsável pelo expediente do D. E.), Maria Cecília Viimpressões sabre o certame promovido pelo DC com a colabo

pé), aluna da /?. sêrie,\ da professora Neusa Passos-(Escolareita, um grupo de professoras da escola "Rodrigues Alves",landi, selecionando alguns trabalhos relativos ao concursoTiradentes exibindo para a reportagem os trabalhos'sobre asede do 1"-. D. E., vendo-se as professoras Amélia Leal da Ro-

cente Pedro e Eugênia Mastena da Silva Campos, trocandoração da Ultragas S. Are da Editora Melhoramentos de S. Paulo

&&*• ni oblemas sérios nobairro

iTotnaz Coelho

Embora seja u.ma das .princi-pais artérias dc Tomaz Coelho,a rua Moacir Almeida tem, pa-ia;!he emperrar o "escoamentodo tráfego, um extenso trechocom posleainento quase no meioda via O mais grave é que ten-

cio sido calçada não faz muitotempo, o Departamento deObras não tenha se entendidocom a "Light", no momenlo

Não é oparaíso

Lapa não querser mais ooemta0\

A Sociedade dos Amigos daLapa (SOABALA), desejandoeliminar todo e qualquer vestigio do passado boêmio daqueletradicional bairro, acaba dé en-caminhar ao governador do Es-tado da Guanabara um abaixo-assinado, com centenas de assi-naturas de chefes de família,pedindo o fechamento de todoso.s hotéis suspeitos localizadosna Lapa.

SITUAÇÃO VEXATÓRIAO memorial da SOARALA.

mosirando a situação vexatóriaem que se' encontram as fami-lias do bairro, encarece uma sé-rie de providências em favor dacompleta moralização da La~a,que. diga-se de passagem, seacha totalmente desamparadape'os poderes públicos. ¦

O abaixo-assinado expressatambém o firme dese;o em quese encontra a SOARALA depronorcionar um ambiente lim-po às famílias do bairro, ouenão podem mais sair à noi-e.nem Para ir a l,rn cinema, sem

íreséiiciar "espetáculos extras"dc indivíduos amorais ou entãoouvii o palavreado exótico dasmundanas, que perambulam pe-las esquinas do Largo-da Lapae da rua da G"ória até altas ho-ras da madrugada.

Através dêsse ofício os mo-radores pedem a sr. Sette Cã-

T* 'ffí wm WU_mmWsi

mara imediatas providências, afim de que possam ter o pia-zer de aplaudir o atual gover-nado1 anles da transmissão docargo ao seu sucessor.

RESPOSTAA reportagem do DIÁRIO

GARÍÓCA foi informada de quc .o si Paiilo de Tarso F. de Li-mu enviou à SOABALA o sc-guinle telegrama: "GovernadorS:tt<- C íi m a r a incumbiu-meacusai recebimento . solicitaçãoc*-sa Sociedade datada de 9 desetembro e comunica acaba en-caminhar assunto Secretaria ln»terioi Segurança para exame eprovidências".

O que a foto mostra, evi-deiuemente, nào é o paraí-so. E' a Rua Valparaíso, lo-calízàÜa na porta de entradada aristocrática Tijuca, pró-ximo ao Largo cia SegundaFeira. Não possui sequercalçamento para servir decomplemento aos majesto-sos prédios que se erguemem toda sua extensão. Nesteperíodo de chuvas, se trans-forma num autêntico peri-go para as .senhoras e .mô-ças que por lá andam, poisa lama é escorregadia, além-de inimiga da limpeza, por-que os pés humanos levampara dentro das casas todasas espécies de detritos exis-tentes pelo chão. A verdadeé que a rua parece estar lo-calizada na zona rural doEstado e, por isso, seus mo-radores voltam a apelar pa-ra o governador Sette Câ-mara e para o secretário deFinanças: os três bilhões daGuanabara foram entreguespara evitar isto.

oportuno, sobre a remoção dospostes para a lateral da rua. ¦

A iluminação da mesma, porsua vez, deixa muito a desejar,ensejando constantes assaltos ànoite, contando os marginaisque operam" no local, além dodespolieiamento, com o matagalque margeia a via férrea e quelhes serve de esconderijo dosmais estratégicos;1:

11MBÒ Ê PROBLEMAÀs últimas chuvas, dezenas de

ruas do bairro foram pratica-mente postas fora de circulaçãodado o precaríssimo escoamentodas águas pluviais e a não remi-larização do curso do rio Tim-bó, que. sempre *que chove, en-che demasiadamente e se es-prai;i acarretando os mais sé-rios problemas para a popuia-ção. *

Na " rua Pereira Pinto, porexemplo, crianças, senhoras evelhos foram carregados nos om-bros por grupos de voluntários,possibilidade única de se salva-rem da fúria das águas que emclelerminados trechos chegavama alcançar auase um metro.

ESGOTO¦ - Ainda na Pereira Pinto cir-cuia uma água podre numa ca-nalização à flor da terra, feitapelos próprios moradores e porisso mesmo com muitas defi-ciências, apresentando um semnúmero de falhas onde a águase empoça.

E da água empoçada — prin-cipalmente água que já vemcontaminada de seu nascedouro— para uma epidemia de tifoé um pulo. um pulinho de nada,que deveria preocupar as auto-ridades sanitárias. Mas nãopreocupa.

CALÇAMENTONa rua Luís- de Castro, toda

mato e> poeira, desde o tempodo onça. foi afixado às véspe-ras das eleições e com objetivos,

O problema dalepra no Brasil

ESTA DOENTE?Não tem melhoras ? Deseja umnconsulta espiritualista ? Fscrcvndizendo o quc sente paru o CentroEspirita São Miguel, Rua Re'a,313, enviando envelope, endereço

e selos para resposta

HENNE-LENETINGE E ALIZAAMÉRICO: 25 2837

A nossa leitora Leoneide deCarvalho, moradora em Copa-cabana, enviou-nos o seguintetrabalho sobre o mal de Han»sen"O problema da lepra emnosso país é mais social do quemédico. A assistência aos han-seníariòs não diz respeito so-mente aos que foram atingidospelo terrível mal.

E: uma obra dc interesse oc-ral, que atinge lódas as famfias.todo o Brasil, pois a lepra n:'.orespeita nem posição social nemriqyezá.

Nos distritos escolares é encontrado um caso coi mês; atéhomens cie mand;'to núbüco iánorreram do mal dc Hansen.Atu-imer-te o nosso Dais contacom 12*! <v.n -v~^--r.*'>V|os j p-Vra"fria noi!'! •".¦> r*c <-X ¦' rpllhõ^sde labiiü--'.*».. chi-sp 'o a m'd»aconsideríu':! ira-o ;-'¦'!( n nrooor*St» des':' ".^"••.'sb.-ão srriii def,.V)0 lc—T1.-S

o futuro i-oicinsinif deveráolhar com mais carinho tão

grave problema Muito emboraa iepra seja de difícil contágio,um hanseniano náo encontra oapoio que realmente necessita,encontrado; sim. nm meio hostil.causado pe!o mêJo e horror.

Cabe a nós brasileiros procurarapoiai com a nossa solidarieda-dc humana o combate à lepra,pois também é um ato de defe-sa nessoal.

lá não é mais possível inter-nar todos os doentes e dado oserros e preconceitos, torna-se es-pinhosa a cura dc um hansenia-no nos ambulatórios médicos. Oi"feli2 cria comp'exo, pois paraêle a vida acabou.,."> ilustre l'cp'rólógb\è escritorMilHí- Tahun merece toda a"-"is-i .àdmi-a»*:*»!! *;el;is ativida-d.*'s aue vem .desenvolvendo nos'onr.ivTios, oru-e' .Ijrlica suaMenção c Kinnho. Ali, aquelehomem simprtico vive. chora el."ta .io lado de s-s irmãos aco-metit-os do mal. Oxalá o nossoBrasil ron'."-se com, nm númeromaioi de Malb-i Tahans"..,

» ...- * ^mmA 4- 1

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:-.7xÍ'\i'<&7'y?-:.y. '-'.'V:''' -V ^§^^''«1^^ '"¦>'¦'¦$

A'ft Travessa Biiquira esta água poluída promete t-ifo enquantofornece mosquitos

portanto, exclusivamente eleito-reiros, um cartaz prometendoseu calçamento para dentro embreve.

Muito embora essas promes-sas já pertençam ao anedotáriocarioca, convém que pelo me-nos da Luís de Castro se façauma exceção, cumprindo-se oprometido. Os moradores estãotodos confiantes — apesar dòspesares —- dè que a rua destavez será mesmo èálçàüá. Dési-»''ludí-los seria, no mínimo, umagrande maldade.

ESCOLAPopuloso como é, Tomaz

Coelho não conta, no entanto,com uma única escola. As mais

, próximas estão em Cavalcanti,Terra .Nova e Inhaúma e, às-' sim mesmo, com a lotação esgo-tada. Assim, no próximo ano le- \tivo. repetir-se-á com toda a cer-teza o drama dos excedentes,quando alguns serão encaminha-dos para as escolas particulares— alimentando êsse condenávelcomércio do ensino — e ou-tros, menos afortunados, fica-rão mesmo sem estuda:.

CONDIJÇÀOSe a Central soubesse avajiar

o quanto prejudicou os traba-lhadores de Tomaz Coelho, coma supressão das linhas existen-tes, talvez voltasse atrás e reco-locasse em circulação os trensaté D. Pedro II, em lugar delimitá-los só até Francisco Sá.Essa baldeação obrigatória agra-va sensivelmente o gasto diáriode condução de um operário.

O morador de Tomaz Coelhoque trabalha, digamos, na ZonaSul, tem que tomar, só para sedirigit para o local do traba-lho nada menos de três con-duções. Adicionando-se as trêscie volta, temos seis conduçõesdiárias que, no melhor das hi-póteses, absorvem no mínimo20 por cento do ganho de umdia de/labuta. Acrescente-seagora a' antecedência com que-um trabalhador tem que sair decasa para nâo chegar atrasado.E' preciso levantar antes do sol,quando o céu está ainda cobertode estrelas» Assim, quem traba-.lha, está encontrando sérios obs-táculos, quando só deveria en-contrar estímulo e facilidades.

Existe, é bem verdade, a linhaRio Douro, mas que não re-solvc nada. São dois trenzinhosapenas, por dia. sem horário echeirando apenas até Del Cas-tillo.

LIXOA rua Sebastião Pereira está

transformada em autêntico deDÓ-sito de lixo. Nas imediações dosralos, invariavelmente enturiidos.acumulam-se detritos de toda es-pécie, impossibilitando qual-quer tentativa de escoamentodas acuas ohiviais.

MATAGALNa rua Itália D'lncau, em tô-

da sua extensão, um matagal de .meter medo está clamando, des-de tempos imemoriais, por umacapinada em regra.

Enquanto a capina não sefaz. os "amigos do alheio" ser-vem-se do local, escondendo-se com a maior facilidade paraananhT de surpresa suas víti-mas

Na rua Sebastião Pereira omal" não é capinado por nãoter sido definida ainda sua oa-ternidade. entre a rniitíieitiiilidà-de e o lns'ituto dos Marítimos. .

PASSAGEMEstendendo-se da Silva Vale

até a Cardoso Quinrão. a ruaItaocarii tem a interceptá-la. emdeterminado trecho, uma "-ias-sagem" sobre a via férrea. Mas

Leopoldim & AdjacênciasSILAS NEVES

Finalmente, dia 15 de outubro, teremos no Clube dosQuinhentos a sensacional apresentação de vários modelosBANGU, num desfile de elegância patrocinado pelo DIA-RIO CARIOCA, em colaboração com Rádio Clube. Flumi-nense e "Folha da Cidade". Já se encontram inscritas assrtas. Ana Maria Pereira, Mariland Celestino, Léa da Sil-veira Goulart, Heloísa da Silveira Goulart, Maerli GuedesTenorio, Maria Alice de Carvalho Bravo, Maria Lúcia daSilveira Goulart, Lúcia Costa e Rosani Nunes'Passos. Naparte musical está o consagradjp conjunto de televisão Tupi,de Aristides dos Santos.

* * ..'¦ t" -i

A grande noite será comandada por uma, grande rede-de radiojomalismo, cabendo a-apresentação dos- dasfilan-das a Jean Pouchard. "*

„. '¦*£!*"• 00. AJMIS.38.'.

0 Centro Cívico Leopoldinense deverá classificar a suarepresentante para a fase final do concurso Embaixatrizdo Turismo, em Poços de Caldas. Por sinal, a bonita me-nina Caldas Bastos tem graciosidade bastante para com-petir com igual méritos com as representantes dos demaisclubes cariocas.

• * * *O Social Ramos Clube continua fazendo "greve bran-

ca" com os colunistas do DIÁRIO CARIOCA.'Serâ que andadisputando q. título dé "o mais fechado"? -

Ressurgindo de uma fase apagada, o Paredense F. C.apresenta, às quintas e domingos, excelentes tardes-noites-dançantes, na base do "Hi-Fi". A nova diretoria está pro-metendo uma série de novidades para o mês do novembro.Aguardemos.

*¦ - ;..-

Bastante dividida a opinião da sociedade leopoldinenseno que diz respeito as últimas eleições. Na maioria, a du-pia Sérgio-Lacerda foi mais apoiada. Tenorio apareceucomo motivo de comentários pitorescos.

* *Estamos seguramente informados de que o sr. Couto

de Sousa, candidato à Constituinte pela Guanabara, pro-meteu, a troco de apoio político, construir uma quadrade basquetebol no Esporte Clübe';Belisário. Acontece queum dos conselheiros do clube, dr„ Alberto Loureiro, tam-bém candidatou-se. Daí... '. *"¦".¦*

*. * *Ouçam, diariamente, no horário de 12 horas, amplo

noticioso social apresentado pela Rádio Clube Fluminenseem colaboração com o DIÁRIO CARIOCA. As noticias aquiveiculadas são retransmi tidas pela referida amissôra nafaixa de 1.550 quilociclos.

* *Estamos em falta com a diretoria do A. A. Florença,

contudo avisamos que nossa ausência prolongada se pren--de a compromissos anteriormente assumidos. Para breve,entretanto, estaremos deliciando-nos com a agrdável fa*milia florentina.

1

Um aspecto da Rua Pereira Pinlo, "calçada" segundoa ex-Prefeitura

nessa "passagem1',, apesar do pa-radoxo, só passa mesmo pensa-mento. obrigando a populaçãodo outro lado à voltas quilomé-tricasPESAPROPRIAÇÃOCi,mo pi ova de que teve seú

Calçamento iniciado, lá estão osmcios-lios montados até um certo ponto. Ás obras, no entanto.foram paralisadas de estalo, tal-tando desapropriar uma meia dei-

zia de casinhas bem no meioda rua.

Sobre a desapropriação, nãose fala mais nisso As obras queforam iniciadas continuam i0rclento. até que o tempo sc cn-carregue de apagá-las de todo»

Exemplo idêntico oferece ain-da. em Tomaz Coelho, a rus»Herculano Penha, ao Jado <-¦-Conjunto Residencial dos Bun-cários. I

1 ¦¦¦ '..'¦¦

DfAWrO CAtMOCA rüTO MUNDO E O OUTRO: Z= 9 K OUTOWO SC IMO FÀ&tt* 11 '

/VOVÓ JACTO BOEING COMTURBO-REÂTORESSEU CAftRO E VOCÍ

_— • A"-.'.-Esquema de manutenção n* $S. MARQUES VIEIRA

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CAMBIOCÁKTBR P DIFEREN- RAD1AD0R TANQUE—_ ciAL

Automática Hydra- ManualMatic

71 121 Hl 2"/4 pintas 3 pintas 18,51 70,81

Observações: O câmbio manual, equipado'comoverdrive tem a capacidade de 3,5 pintas. Algunsmodelos de 1952 têm o bujão de enchimento docambio atrás da caixa de mudanças e sua capa-cidade é de, apenas, 2 pintas. Estes tipos, equipa-dos com overdrive levam, 3,1/4 pintas.

Todos os modelos que não possuem bujão deesvasiamento tem um diferencial de 3.5 pintas.

MARTER — óleo recomendado;

Premium Motor OilTemperatura normal 10W30 2O-20WTemperatura até zeio .... 10W30 10WAbaixo de zero 5W20 i

A freqüência da troca de óleo do carter cie-pende do tipo dc serviço que o cano executa:

Na cidade c adjacências Em zonas poeirentas e ti iasNa estrada, em velocidade ..

Cada 1.600 kmCada 800 kmCada 3.200 km

SOB O CAPO1 -^^

_S2*=>. 7

soe O CHASSI

CÂMBIO — Os modelos equipados com lians,-missão automática ou liydra-Matic devem ler oseu lubrificante trocado cada 40.000 km. Os mo-dêlos- com cambio manual devem irocar.o lubri-ficartle a cada 8.000 km. Notar quc os canoscorti overdrive possuem 2 bujões diferentes: umpara esvasiar a caixa e outro para enchê-la enivelá-la.

DIFERENCIAL — Trocai* o lubrificante cada16.000 km, usando óleo do tipo Spirax EP SAE$0 para qualquer temperatura. IO —

BATERIA — Cabo positivo ligado à lerra.PNEUS — Tamanho: Diversos; PRESSÃO — ll

Dianteiros: 26 lbs.; Trazciros: 24 Jbs. . .

ABERTURA DO CAPO — Todos ós ' modelos ""''

Commodore e Hornút de 1951 e 1952 c Homet54, possuem abridor interno no compailimenlodo fíiotorisa, localizado em baixo do painel, à cs-querda da coluna de direção e trava na parteda frente do capo. Todos os demais modelos aos-suem abridor e Irava conjugados, situados nairente do cãpò, no centro da grade.

LUBRIF1CAÇAO — Todos as graxelias, em nú-mero de 21 e 22, dependendo do tipo do cano,dívem ser lubrificadas com graxa do tipo Re- • Itinax A, cada 1.600 km. 14

rotor: lubrifique com parcimônia,' com óleodo tipo doméstico.

¦ Cada 16.000 km: Drlve Master: Lubríricaras graxeiras com graxa Retinax A. Os pon-tos dc fricção e copos de lubrificação comóleo de motor SAE 20. Os modelos Pace-maker possuem, apenas, uma graxeira.

Cada 16.000 km: Mecanismo de vácuo: Re-tire o bujão situado atrás do cilindro daembreagem. Remova o tubo situado nafrente da caixa dc mudanças e injete 1onça dc lubrificante do tipo Donax A-l oufluído para amortecedores. f_s.se equipa-mento só existe nos modelos Drive Mastere Super-Malic Drive.

Cada* 16.000 km: Caixa de direção: Miuile-nha* o nível com óleo SAE 90.Cada 16.000 km;. Braçus de Comando docâmbio: Use graxa comum. Esla operaçãosó é necessária nos modelos de 1951 é 52,exceto os do tipo. Pacemaker.e Wasp.Cada 16.000 km: Alavanca de mudanças:Sòtiienie nos modelos de 53/54 e nus canosdft 2a. série dc 1952. Lubrifique us coposcom óleo SAÉ 20,

Cada 16.000 km: Direção dc força: Algunsmodelos de 1954 — Complete o nível comlubrificante do lipo Donav T-6, próprio paraOuando necessário: Carter: Verifique o ní-vel. Vareta medido] u situada no lado es-querdo do motor.

- Ouando necessário: Respiradouro do carter:Lave cpm querosene e lubrifique amai**:*

,L,,nj-jtíUica,.c9m óleo do tipo do mptor.12 -

13

SOB O CAPO

— Cada. 1.600 km: Gerador: Lubriticar ns 2graxeiras, com parcimônia com óleo 20.

— Cada 1.600 km: Distribuidor: Eixo: lu-brifiijue com parcimônia, na graxeira pró-pria, com óleo SAE 20.,

— Cada 1.600 km: Distribuidor: Feltro do - i6 _

15 -

Cada 8,000 km: Filtro de óleo: Substitua oelemento, mudando, também, o óleo docarter.

Quando necessário: Filtro de ar do carbura-dor: Tipo banho uc óleo; limpe c abas-teça o reservatório coiji óleo SAE 50. Osmodelos equipados cpm tillio do lipo dcgaze de arame devem ser limpos e embe-bidòsicom óleo do lipo usado no motor.

Cada 8.000 km: Embreagem a óleo — Equi-pamento existente, apenas, nos modelos comcâmbio manual. Troque o lubrificante, em-pregando óleo especial pura ésle tipo deembreagem. Quantidade 1/3 pinta.Cada 8.000 km: Articulações do acelerador:Lubrifique com óleo SAL 20. Os modelosWasp equipados com transmissão automá-tica possuem uma graxeira adicional.

Quando necessário: Filtro de ar do freio dcforça: Lave com querosene. Não lubrifique.

SOB O CHASSI(7 — Cada 16.000 km: Rótulas da direção de fôr-

ça: Lubrifique com graxa comum.

18 — Cada 16.000 km: Mancai da embreagem:Lubrifique com parcimônia. Não use pres-sào demasiada. (Somente nos modelos comcâmbio manual.)

19 — Cada 16.000 km: Caixa de câmbio: Aulo-mátiea ou Hydra-Matic: Verifique o nível.

s Nos tipos Automatic, ponha a alavanca naposição LOW, complec o nível. O bujãoestá situado no Jado esquerdo. Nos tiposHydra-Matic, ponha a alavanca na posiçãoNEUTRAL. Use lubrificante do tipo DO-NAX T-6, próprio para câmbio automático.Os modelos equipados com transmissãomanual ou overdrive, usam lubrificante dotipo Spirax EP, próprio ptà engrenagens.Completar, apenas, o nível, utilizando o bu-j5o de enchimento.

I21

Cada 16.000 km: Eixo dos pedais: Não exis-tem'graxeiras nos modelos equipados comfreios de íôrça. Os demais possuem umagraxeira na ponta do eixo.

Cada 8.000 km: Mecanismo da capota auto-mátiea: Semente nos modelos Broughams.Completar o nível, utilizando fluído dc freiosdo tipo pesado.

22 — Cada 8.000 km: Diferencial: Completar onível com lubrificante para engrenagens.

23 — Cada 8.000 km: Cilindro mestre do freio:Manter, pelo menos,' o nível acima da me-tade, nos modelos de 51 e 52. Nos modelosde 53 e 54, encher até 1/4 abaixo do bujão.

> -Os modelos equipados eom freios de força,possuem o cilindro mestre sob o capo, no

/ lado esquerdo.24 — Cada (.000 km: Juntas universais: Use pis-

tola de baixa pressão. De preferência, exijalubrificante do tipo Spirax EP, vjçcosida-

¦ de SAE 140.í25 — Cada S.000 km: Eixo de eslrias: Existente

em alguns modelos, atrás da cruzeta docentro do eixo de transmissão. Use graxaRetinax A.

26 — Cada 8.000 km; Cabos de frtio dc mão:Revi.ta-os com graxa do lipo comum.

27 — Cada 16.000 km: Rolamentos das rodas tra-reiras: Substitua a graxa usada por outrado tipo. Retinax A. £ necessário removeros semi-eixos.

28 — Cada 8.000 km-: Molas trazelras: Lubrifique-as com graxa comum, somente os "tiposcobertos com capas metálicas,

29 — Cada 8.000 km: Jumclos das molas: Lubri-fique-os com graxa do tipo Retinax A.

Observação: Os rolamentos das rodasdianteiras devem ser retirados cada 16.000km, lavados e lubriticados com gwa defibra longa do lipo Retinax A.

Pimima hmram; CHRYSLER "6", modelosRoyal, Wladsor, Town & Country de 1944 * Í949.

COM. ST. MARVI

JLS maiores linhas aéreas do mundo, acabam de inaugurarserviços a jacto, com aviões Boeing-707, considerado, por

enquanto, o senhor dos ares. na era do jacto, Muito emborao emprego de jactonaves Boeing seja um passtTdecisivo e umaprova de evolução e adiantamento de qualquer companhiaaérea, novos aparelhos da mesma fábrica já estão em expe-riências, apresentando uma novidade que tornará essas aero-naves, ainda mais rápidas e potentes: o uso de turbo-reatpresde fhmo duplo. 'PMP''.

.-.-¦ . . .

.

¦'.'/'".-' '. ; •..

A pntncira jactoMve com turbo-rratores de ftw«o duplo— o Boeing 797-120B — completou o seu vôo iwicial, cobrin-do a distância que separa o Aeroporlo Municipal de RerMonaté a pista particular da Qoeing Airplane Company em Seattle,nos Estados Unidos. O vôo teve a duração de % minutos!Não foi, evidentemente, o primeiro vôo de uma aeronave equi-pada com turbo-reatores de fluxo duplo, mas foi o primeirovôo de uma jactonave comercial equipada com êste tipo deturbina cinéticá.

O novo avião foi construídopara a American Airlines, pe-Ia divisão de transporte co-mercial da Boeiiig, estando es-tacibnado no Cehtro de Vôosde Seattle, submetendo-se àsprovas exigidas pela Asso-ciação Aeronáutica Federal(FAA).

O certificado que será emi-tido pela FAA abrirá às por-tas para a conversão lotai dafrota de 24 jactonaves Boeing707 da American Airlines. Amodificação a ser introduzidaemprestará ao novo Boeifip707-120B mais 46 km/hora de

^velocidade, tornando-o maisveloz do que os demais apa-relhos da mesma marca atual-mente1 em serviço. Assim, a ve-locidade de cruzeiro da novajactonave será de 982 km/hora.

A nova aeronave está equi-pada com 4 turbinas Pratt &Whitney JT30. Cada turbinaproduz 17.000 libras de empu-xo na decolagem, proporcio-nando maior rendimento e efi-ciência. A diferença existente,entre o novo avião c o ante-rior, está no eniprêgo dò tur-bo-realores de duplo fluxo, queconsiste num grande ventila-dor, do tipo sopr-tdor, instala-do ha frente da unidade e queé movimentado pelo próprioeixo da turbina. O sopradorconsta de dezenas de pás dehélice que sopram o ar paradentro da turbina e por forada camara de combustão, per-mitindo que um -maior volu-me de ar seja expelido, semaumciltar o diâmetro internoda unidade. O ar que passapor fora da câmara, ao aque-cer-se, aumenta de volume,aumentando a força de reaçãoimpttlsora,

Além do novo motor de du-pio fluxo, o novo Boeing 707-120B apresenta, também, ai-ífuns aperfeiçoamentos aerodi-nâmicos como um aumento dasuperfície angular da asa, en-tre a fuselagem e o motor in-terno, proporcionando malotrendimento em altas veloeida-.des. As asas possuem, também,segmentos de flapes no seubordo de ataque, emprestandomaior coeficiente de sustenta-ção ao aparelho, nos vôos deaproximação, em baixa velocl-dades.

Apezar de não estarem ain-da certificados pela FAA, osnovos Boeings 707-120B já ío-ram encomendados pela Quan-tas Empirc, da Austrália, de-

' vendo os sete aviões , Boeing707 da sua frota serem conver-tidos ao novo sistema, em íutu-ro próximo.

O mesmo processo sofrerSotodos os aviões da frota daAmerican Airlines, que estápatrocinando a inovação. O au-mento de empuxo fornecidopelo novo desenho das asas \serão incorporados ao Boeing720, próximo lançamento daBoeing, cujo vôo inicial estáprogramado para novembrodo corrente ano.

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Eis o novo Boeing W-120B, primmro. avião comercial a jacto com turbinas dejíuxo duplo.O novo sistema emprega um Htrbo-rettor equipado com um ventilador na ptrte djdtiteiraque sopra o ar para dentro e por fora da cémtma de combustão, aumenta o volume dosgases de escapação. Note que a parte dianteira do motor è diferente do nosso conhecido 707.A parte traseira da turbina não tem os omnos áe escape característicos das aeronaves ante-riores da mesma marca. O novo eon junto proporciona mais 46 km/hora de velocidade e asmodificações introduzidas nas »tas aumentam « sua velocidade e estabilidade em võo_- de

• aproximação. I

Texto: ALDO CABRALDesenho: DJALMA MAFRA

FINAL — (Diagrama n? 48 — do Livro de Z. I. Zirife1959). P = c7, e3, h8 (3). B * e7 dama (1).

As (tomas nos Estofes(Notas)

. 0 "Coneio da Mitiihã" de do-luüigo último (loru du seção "ODuuiisUi"), nos dá conta da quin-ta mjdüda do "Campeonato Mi-nei io de Damas", pelo qual sou-beinos que o concorrente SidneyMana — lilular do campeonatoanterior nas Állorosns— perdeuum jogo para o seu adversário.O resutlado daquele encontro, foio seguinte: Anlonio José Chaves(2) x Bernardino Brochado (0);Elísio Martins (1), x CândidoUbaldo Gonzalez (0); GeraldoDias de Oliveira (1) x Jaime deOliveira (1); Nelson de Oliveira(l)xHugo Melo(0); Messias Ro-cha Cruz 2) x Francisco José daSilva (0); Lúcio Botello (2.) x Del-mindo Larncgo (0), o JoaquimSena Fernandes (1) x SidneyMarra (0).

Realizou-se na cidade de Vitó-ria, capital do Espírito Santo,em homenagem ao seu Prefeilo,dr- Adelpho 'Poli Monjardim esem caráter interestadual, um'lornèici de damas, promovidopelo "Capixaba Xpdref Clu-be»,do qual' participaram quatro da-mistas locais e um do Estado daGuanabara; havendo os seus or-gáhizadpres cogitado de nos con-vidarem também (agradecemosa lembrança, mas estávamos via-janclò), e ao atual vice-campeãoguaiKibarino, Mario Borges.

Findos os quatro jogos (umcum cada participante entre si!,yqiificqit.se a seguinte classifi-cação, nor pontos ganhos: 1." —G. hittorò (3 pontos); 2." — Aii-Ia Trindade (23 pontos); 3." —Edson Friques (2 pontos); 4'José Carlos Rabelo (?) e 5." —dr. Elísio Vieira Modénese (?).Ao vencedor, G. Izidoro, foi ofe-recida uma rica medalha cominscrições alusivas ao aconteci-mento.

A propósito, publicamos aqui

o melhor jogo dps quatro quc ono»so, Mestre disputou naquelecertame;

G T/idoro (Brancas) cominÁtil. Trindade i Pretas) — 1Aula Trindade (Pretas)— 1. c3-

d4 d6c5; 2. b2-c3 e7-d6; 3. g3Mi h£>-ü5- 4. 12-g3, g7-bó; 5. ij3-14. ló-õ; 6. d4-l'6, g5xe7; 7. gl-12, h(i-g7; 8. í2-g3, gl-fô; 8. 14-g.; h6-l4; 10. gíxg7, 18.\li6; 11.

iti -f4, e7-l6; 12. d2-c3, b6-a5; 13.cl-d2, c7-b6; 14. a2-b4, g5xa3; 15.

f4-gS, h/ix<4; 16. e3xcS, béxoi;17. alxc3, a5-b4; 18 c3xa5, a3-b2;19. d2K:3, b2xd4; 20. el-d2, dí-e7;21. h2-g3, e7-f6; 22. d2-e3, d4xt"2;23. g3xe7, b8<7; 24. el-d2, a7-b625. d2-e3, f6e5; 26 e3-f4, e5xg.i.27. h4xf2, b6K:5; 28. K-e3, c7-dfv29. e3-í4, c5-d4; 30. a5-b6 - Eir.-pate.

JOfOS 00 NOSSOciRipooooto (1959)

Juaé Uoegtm ttumt N. hl.

1. c3-b4 í(hí52. e3-t'4 g7-f63. d2-e3 t6-g5

¦A'.j g3-b4 e5xg3í.r- (i4x.6 e7-g5ft. 12*16 (8-g7.,7. b2-c3 g7-eS

8. e3-d4 eô-f4(>. d4-e5 14-e310. al-b2J Ó6-I411. M-c5 .boiM12. c3xg3 hti.%,13. el-d2 g7-1s14. d2xf4 c7-dÊiS. g3-h4 U7-b6J6. b2-c3 âà-cl17. gl-17 h(v,518. l'4-g5 isóíA

19. i'2-e3 U-I.-420. a3.\g5 e7-dfT21. g5-f6 ai-t:422 lò-gl

Prettui abantloiiauí

N. JM. versus Antônio Vitorino.SOLUÇÃO DO FINAL ANTERIOR — Dc Antônio José Chaves

(Beio Horizonte - MG) — Dedicado a G. Izidoro — Cam-peão carioca de Damas — P _= a3, a5, c5, d8, h6 (5). B = cl,c3, f4, f6, b4 (5). Lances: 1, cl-b2, a3xcl; 2. c3—b4, clxc7;3. b4xf8 — Fim.

JOGAM AS BRANCAS E GANHAM

í.

A B C P E f <S H

3.4.5.é.i

í.9.

Jü.II.12.13:14.íT16.17.18.19.?Ò.21..

co-b4g3-f.b4-a5b2-c3f2xltc3-d4al-d2b2-c3c3-b1h2xf4f4Ml6

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h6xb4a7-b6b6-c5d8-'e7e7-f6b4-c3f8-g7

- «7-h6Broncas AlMmdonam

(Solução, no próximo domingo)

Cartas para eeta seçio: Ma-RIO CARIOCA ('Salio de Da-mas"),- Avenida Rio Branco, 25— Sobreloja — Rio — Estado daGuanabara.

O Diário Dos BichosJ. J. ARTUR

MUITAS são as notícias des-ta semana. A começar pelo

Dia Internacional dos Ani-mais que transcorreu a 4 deoutubro, coin diversas mani-feslações por parle da Suipa.

Cedo pela manhã, um gru-po de escoteiros garbosameii--te instalados num carro debombeiros, percorreu as di-versas zonas da cidade, comcartazes e alto-falante, apre*goando a proteção açs ani'mais e luta contra d cruel'dade.

A noite, em sessão solene,com a presença do contai}-,dante do Corpo de Bombct-ros, gal. Sousa .Aguiar, e cujo.discurso eiifiltecinnlo os seussoldados do fpgo que ali es-tavam sendo hçmenágeodos,muito comoveu aos presen-tes; entn a ipresença também'dç tijn grupo de escoteiros

que vieram trazer atento como seu sufrágio entusiástico esincero aos que já de há mui-to se batem pela mesma cau-sa; e ainda com a presençade inúmeras pessoas que com-pareceram a essa solenidadequase íntima da Suipa, o pre-sidenie da Sociedade UniãoInternacional Protetora dosAnimais regozijou-se com to-dos os seus colaboradores pe.Io trabalho que tem sjda fei-tp uos diversos setores desuas atividades, num discursocheio de emução e dè gene-rosfdade, digno da envergadu-

.»*« moral e cívica do insignemestre de niedicina pediáfri-ca, professor Flavio Lombardi.

Uma nota patética, empres-tada à solenidade, foi o mo-menlo de silêncio que todosfizeram de pé, em sinal derespeito, pela holocausto dos

animais de laboratório em be-neficio da humanidade. Comomedico, não poderia o Dr.Lombardi expressar de outramaneira o seu sentimento pa.radoxal: a um tempo, de ad-miração pela medicina ,e deconsternação pelo sofrimentodos animais sacrificados.

Finalmente, foi anunciadaa fundação peta Suipa de umnovo ramo de proteção, aCriani, que em colaboraçãocom a Fundação Leão XIIIe seu serviço pediátrico nasfavelas, a cargo do Dr. JoelMarques, estenderá até áscrianças pobres a sua solici-tude e seus cuidados. Inspi-rou-se o Dr. Flavio Lombardi,para fundação dessa obra* nocaso de uma criança que nosEstados Unidos, em fins doséculo passado, fora socorruda, contra os maus tratos quelhe infligiam em casa, poruma sociedade protetora deanimais 'que encontrara uasua jurisprudência o direitode socorrer um animal racio-upl, já que a legislação ame-ricana daquele tempo não

previa a necessidade de pro-teção às crianças desampara-das. ,

Conforme já foi anunciadopelo ilustre veterinário Baro-,ne Forzano no seu interessan-te programa

"No Mundo dosAnimais" uo Canal 6, aindaesta semana serão inaugura-dos três postos da Criam, uasfavelas da Rocinha, da Bar-reira do Vasco e do Jacarèzi-nho. Ao programa do Dr. Ba-rone, compareceu com . seusescoteiros, para prestigiar acampanha de colocação deanimais abandonados, o Sr.Sebastião Miloni, chefe doGrupo Dom Orione.

EDUCAÇAO MORAL NASESCOLAS

É deverasx reconfortante bapoio moral, havido por estacoluna, do colega Milton Mar-ques quando diz que o povodeve ser educado e que nasescolas é que deveria come-çar o ensinamento de cuida-dos para coin os animais.

Gostaríamos- de lembraraqui que, no último Congres-so de Professores de Ensino

Oficial Médio, encaminhamosà Mesa uma proposição nes-se sentido, tendo obtido oapoio da professora D. Laudi-mia Trotta e do professor An-tônio José Chediak, diretoresdo Ensino Complementar edo Ensino Técnico, respecti-vãmente,, sendo que deste iil-timo obtivemos promessa decuidadosas instruções nessesentido a serem incluídas nareorganização do ensino ofi-ciai, atualmente em execução.

Desejaríamos reiterar aquia nossa proposta às autorida-des estaduais'' e contar parao sucesso dessa campanhacom a colaboração da sim pá-tica coluna "Uma e OutrasNotícias", para que melhorpossamos conseguir que anosso povo encare a proteçãoaos animais sob os pontos-de-vista sentimental e higiênico,que um não exclui a outro,muito pelo contrário, se com-plementam. O que desejamosexcluir é toda e qualquercrueldade, por parte do povoe por parte dns autoridadessanitaristas.

ASSENTO DA FRENTE -¦/*

O carro compacto da Buickia ser batizado de Invader. Osrevendedores Buick, entretanto,,fizeram prestão sfibre * dire-ção da empresa que resolieuadotar o nonus SPECJAL, revi-vendo, assim, um catt*o wwitoquerido do público norte-ameri-cano. Flcpu provado que o no-me Special atrairia, por sl só,Inúmeros compradores para ocarro.

A General Motors do Bra-sil, confirmando uma notíciaque publicamos há 6 meses,acabgm d* lançar uma «*mip-neta fio lipo rural, utilízmjdo oseu eliassl Expresso de Aço.

A Divisão Chevrolet vai lun-çar, em 1961, um nutro concor-rente paro o Ford Tliunderblrd:um Corvelte dc quatro assentos,que Irá ulcrcci-i- sériu compeli-çãi ao famoso produto da Ford,

que alcançou grande cucetfo co-mo carro individual.• Até fins do corrente ano aVoJk»wag«n do Braill lançaráno "pick-up", aproveitando ochaMí do seu iá vitorioso KOM-BI. O novo veículo, além depossuir lugar para _> passagel-«xis,- transporta 500 quilos dccarga. Seria uma versão nacio-uai do temofo Rancltf.o, lança-do pei* Ford nos I.stados Uni-dos, carro para p trabalho tm»f ii/endus e passeios nos dias dedomingo.

. • ¦¦ No próximo domingo dia 9de Outubro, realizar-se-á na tl-dade do Recife, o VI Circuito doDerby, prova máxima do auto-mobilismp nordestino, Do Bio,seguem OS volantes Alvaro e Ayl-ton Varanda, que pilotarão umcarro FNM-2 000 JK, Será a pri-meira vez que um carro JK apa-

recerá no Morte do país, A pre-sença do carro e a participaçãodot volantes — campeões das 24Horas de Interlagos— está pro-vocando enorme entusiasmo cInteresse para o evento.

Desde 1' de agosto, já estáua Europa o novo modelo1961 da Volkswagen. As mo-difícações são pequenas: mo-tor mais potente (40H.P.);caixa dc câmbio totalmentesincronizada. carburador comafogador automático; maiorcompartimento de bagagem;limpador de pára-brisas comjacto de água; nova disposi-ção e formato do tanque degasolina e lanternas de esta-

I cívnamento sobre o pára-lu-mas. A compressão áo novo

\ motor é dc 7:1 e não 6fi:l\ como nos modelos anteriores.

Mm __P^fc:^>'-ffi.ffi-^ffP BB5S3 ^BMmF\*?Wí$fi^ ?^-^!^__B_^__o^;^íSÍH

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CARIOCA , ggB-B BgaESSBB REVISTA FEMININA 9 DE OUTUBRO DE 1960 PÁOÍNA 12

A ROSA É UM SÍMBOLO DA PRIMAVERA

\

ACONTECE mais uma tarde

elegante na Canadá. Des-líHam moças bonilaB. Ha mui-ta gente reunida para ver deperto o que yai se usaf* ná.pri-mavera. *E a constante é a :ines-ma de - sempre: bom gosto.Aparecem -na passarela Chri6-tie, Norali, Jill, Belty, Andreiae Loreèta. Vestem com inegá-vel "charme!' criações de gran-des costureiros. Os estilos va-riam. Preto e branco está namoda. Aliás está combinaçãosempre foi muito feliz. E asmulheres'. adoram. ' O brancopermanecerá na liderança ipa-ra o próximo verão..Remoça, ésempre do agrado da maioria.Os estilos são os mais diversosHa casacos retos, com três bo-toes, e gola clásica em côrchampagne. Aparecem algunsbolsos' embutidos. E ha bas-ques que, alonga os quadris. Oshantung sempre muito ,elegan-te figüsa èhtre os tecidos maiscategorizados para apresenta-ção dos novos modelos. Os la-ços merecem uma especialmenção: pousam na cintura,atingem as orelhas, na galantefantasia de brincos modernos,arrematam alças, vão ao chá-

peus e permanecem nas copasfaaendo detalhes muito opor-tunos com fitas dos mais vária-des estilos. O desfile Canadáteve oportunidade de apresen-tar bolsas . de Pierre Cardineoníecionadas etn vários teci-dos e nas mais variadas atoes.E também costumes muito ptá-ticos com gotas aasimstsi—u,saias tendo as suas bainhas amJiko (novidade , da eeteçéo'.Rose Valois distingue-se peloseu refinado bom-gosto: cha-péu em palha, com lindas flò-res enfeitando a copa. Dior ain-da prefere as boinas que acom-panham os seus delicados"tailluers", e a saia justa apa-rece sem cingir os quadris,caindo com-' naturalidade. Eis,era rápidos-traçps, o que íoi odesfile da-Canadá, qué revelouás elegantes a moda da prima-vera e,verão.

3Sucesso dos coíares de ma-

deira. Nada mais oportuno pa-

.*¦#*-***»#*#>« #**-**##^**s# fr+*»»#»##^»#*»»—)

Conversa eom a imimeNJNGUÉM tem mais dúvidas acerca do valor da gema do

ôvo na alimentação dos moços, das pessoas idosas e, es-pecialmente, das crianças. O ôvo, mais dó que qualquer ou-tity alimento, de valor proteico semelhante, apresenta a .grande vantagem de poder ser preparado âe mil maneiras, ;|¦são alta-muitas das quais como doces, bolos, sorvetesmenle apreciadas pelas crianças.

Duas maneiras de dar ovos às crianças estão ganhandopopularidade entre os brasileiros;. A primeira delas, a dejuntar o ôvo inteiro, com casca £ tudo, às "vitaminas" queas mães preparam no liqüidificador doméstico, exige ôvofresco, do mesmo dia, e absolutamente limpo. A outra con-sisle em dar gema de ôvo cru, para ser ingerida como sefosse um comprimido qualquer, em uma colher de sopa

>'• :Oiule se junta uni' pouquinho de vinho dôt'e, de melado, decafé com leite, de limonada, de qualquer líquido enfim,',

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que seja do agrado da criança. A gema do ôvo, tomada desta imaneira, não tem qualquer outro sabor que não seja o do ylíquido que se usa ria colher. A clara dp ôvo será guardada lc, sob forma de um bom "suspiro", completará a refeiçãofornecendo às crianças uma gostosa sobremesa, tão do seuagrado.

Sa seu filhinho recusar oalimento, preste atenção:pode ser que êle esteja doen-te. Nunca se deve forçar acriança a comer mesmo quea recusa de ingerir os ali-mentos seja proveniente demanha ou teimosia.

* *O bom humor representa

saúde para todas as crian-ças. Crianças alegres sãosempre saudáveis, quandodoentes é que se tornam ir-rifadas e insones.

* *A vitamina C colabora pa-

ra a conservação da juven-tude e para flexibilidade detodas as parles do corpo. Alaranja, o limão, o mamão,o tomate, os, vegetais fe-

culenlos dc modo geral, co-mo a batata doce, o aipim,o cará e o inhame, são gran-des portadoras dessas subs-tancias. Cuide da alimenta-ção do seu filho para queêle cresça sadio.

'.

As crianças vivas, indisci-plinadas, são muito fáceisde ser conduzidas. Observeseu'filho para que êle nãoperca o contato com a rea-lidade e não se torne no fii-turo um. visionário. Cabeaos pais orientar e corrigirem tempo qualquer sintomaalarmante que se apresen-lar. * * *

Está cientificamente pro-vado que a conduta dos paisse. reflete -fatalmente nocomportamento dos "filhos.Daí médicos c educadoresrecomendarem não discutirna presença das crianças,obrigando-as a presenciar o jldescontrole emocional dos l!pais, colocando o filho no-\'.trágico dilema de tomarempartido de um ou de outrocônjuge.

Vestidos simples são os me-lhores e muilo convém àscrianças. Nada de complica-ções, de fitas e rendinhasque atrapalham o imoví-mento dos pequeninos quenecessitam de liberdade pa-ra que se locomovam à

vontade.

Deve-se evitar: na manei-ra do possível, a fadiga dobebê. Festas de aniversários,movimentação excessiva, ex-citação/mudança de rotina $de vida, são sempre preju- \>diciais à saúde dos pequeni- \<nos. Depois'dc crescidos, as ;!festinhas são realmente ex- ;!celentes porque, visam esti- |!mutar "na.criança o hábitoda sóciabiiidade. -

¦'¦¦-'*

* *

Ê nosso dever incutir nosfilhos um tratamento socialespontâneo, afetuoso. Habi-tue, desde cedo, as criançasa se desenvolverem dentrode um ambiente de cortesia.O resultado é você ler filhos bem educados, agrada-veis para se lidar com eles.

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HüiiÉ-tete.

ra ser usado nas tardes quen-tes, oom vestidos de core*mais vivas. Ainda em grandemoda o ta—suinlio solto, reto,sem gola.

O tafetá figura nas capaslargas, que se prestam paraacompanhar veetiées de cenue-tel. Mim cuidad»; êsse gênero

f

nio favorece as mattteres depequena estatura. x -

SA noite está em moda o ves-

tido curto. Laços figuram emalgumas coleções de grandescostureiros. Há laços que seinstalam nas bainhas das saiasbalão.

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Novidades: vestido "chemi-sier" sem mangas, em tecidoestampado. Muito jovem emuito elegante. O "chemi-sier' é ainda favorito (graçasa tendência prática na modafeminina). , ¦.

Muito interessante as salas"baloné" que se mostrammais compridas na próximacstação.f Nos^vestidos de ve-râo:. alias finas ou largas. De-cotes "bateau"5 ainda em evi-dencia. Azul marinho, cham-pagne, verde água, na moda.

SChapéus volumosos é o que

se usará na" primaiferã Os"paillasons" serão muito apre-ciados nas tardes de sol, comflores e fitas, tornando ain-da mais feminina a mulher.

S

Vestidas inteiriços, são pre-sos à si-tusa per fainas con-fortéveis. Ideal para quemnio tem. oiwtura delgada, êssegênero ée roupa assenta mui-to bem nas senhoras de per-

_.CeWos fetos, bem mais

mais ewtos. Os cabelos siobastante artes na frente. A ca-beca aparece pequenina, ospenteados sio leves, singelos,fáceis de serem recompostos.Um sucesso para a mulher quetem atividades fora do lar.

Os chapéus de "chiMon"aparecem, altos, drapeados,sempre muito elegantes. Emevidência o tipo "colmeia" quepoderá ser apresentado em pa-lha para ocasiões mais infor-mais e em organza nas horasde maior cerimônia.

BAs bolsas continuam gran-

des, eni cores contrastantes. Aocasião não importa: mesmonas recepções as bolsas enor-mes dominam; são semprelindas e confortáveis.

DUAS CRIAÇÕES DA CANADÁ

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n "Duas peças" que bem atestam a tendência da moda: casa-co solto, que não define as formas femininas, mangas três-

quartos, sobriedade c distinção.

Cl Para grande noite festiva: "tulle" com renda aplicada,bordado de contas e pedrarias* Modelo requintado e de

apurado gosto.

Receites à kse é arrozArfiz rie carreteko

2i0 grs. de carne seca ma-grá,;2 xícaras de arroz; 2 e 1/2xícara dc água; 1 cebola média;1 tomate grande; alhos, cheiroverde á vontade,, 5 colheres degordura derretida.

Maneira de preparar: tome acarne seca e ponha na águafria durante umas dez horasmudando, de vez em quando,

MODA: CINTURA BAIXA'¦A^í-mum^_^_""-»w ~'- ¦'•5*'

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Eis o que nos revela a moda: cinturas mais baixas, atingindoos quadris. O vestido cai folgado e beneficia a elegância da

:-¦¦: mulher.

a águu para que saia bem o sal.Depois corte-a em tirinhas fi-finas. A seguir reuna todas astirinhas num só feixe e* corte-ade um% só vez cm pedacinhos.Ponha a gordura numa caçaro-la e leve uo fogo. Junte a seguiro alho socado ou picado e de-pois a cebola ralada; deixe dou-rar para juntar o tomate e ocheiro- Quando o tomate estiverdesmanchando, junte a carneseca, frite-a bem c vá adicio-nando água aos poucos, deixan-do-a cozinhar durante mais oumenos unia hora. Por fim acres-cente o arroz previamente lava-,do e escorrido. Frite-o rápida-mente e junte-o a água. Assimque estiver a ferver, baixe o fô-go e tampe a panela. Dentro deuns dez minutos, o prato estarápronto. Acrescente mais umpouco dágua, se preciso fôr.

Arrtz cmi camarõessecos

Tome um quilo de camarõessecos, tire-lhes a cabeça e ascascas e afervente-os, aferven-tando também, separadamente,as cabeças e as cascas, depois desocadas. Passe estes últimos porum passador, reservando a água.Rcfogue, em uma colher dcazeite ou gordura, meio quilode arroz com cebolas batidi-nhas, sal com alho e uns toma-tes liem maduros. Depois debem refogados,N junte-se-lhes aágua em que aferventou as ca-becas e as cascas dos camarões,um pedaço de folha de louro echeiro verde. Se gostar, poderájuntar também um pouco oemassa de tomate.

Arroz à mineiraToma-se meio quilo de Iom-

bo de porco salgado e põe-se demolho, de véspera. No dia se-guinte parte-se o lombo em pe-daços pequenos. Faz-se um bomrefogado com gordura, tomatese cebolas. Deita-se dentro olombo deixando-se refogar bem.depois põe-se um pouco aeágua e yai a cozinhar. Quandoo lombo estiver bem macio, jtin-ta-se um repolho rasgado cmpedaços (bem lavado) e umaxícara das de chá de arroz cru.Tampa-se a panela, deixa-se co-zinhar até secar o arroz.

Aqui pra nós,,.

Eis um casaquinho branco que faz encantador o vestido es-1 tampado de fundo escuro. Sapatos pretos e bolsa também' vrêta. Luvas brancas alegram o conjunto. (Foto da IPA)

PERFUME: PONTOS "ESTRATÉGICOS" *

OS perfumes têm indiscutível poder medi-. cinal. Desde a mais remota antiguíctàdé

os médicos acreditam em sua eficiência con-tra o contágio das moléstias epidérmicas.).Chegou-se, mesmo,,a.atribuir-lhes virtudes in-críveis. A maga Medeia conhecida, por exêm-pio, um perfume que (ornava negro os cabe-los brancos, ou vice-versa, conforme o modode usá-lo... Por sua vez, Pedro. A«bano pre-tendia prolongar a tida dos anciãos, fazendo-lhes cheirar diariamente uma mistura de íiça-frão e óleo de castor. Mas, o uso prolongado ,'de essências concentradas pode. pr.oyflçar dis-túrbios nervosos.

-O uso. de..perfumçs violentos atrofia'a.acuidade do olfato ou, menos, contribui pa-ra dimihuir-lhé a sensibilidade.. Segundo. odr. FauVel, êsse abuso, pode chegar a prejudi-car a voz.e. provocar uma paralisia passagei-ra das cordas vocais. Eis a razão porque oscantores sc perfumam tão discretamente;,

Nunca se deve usar perfumes diretamen-te nas roupas. Tratando-se de peles o péffu-me as .queima e suja; nas se^as, mancha..AJém disso, corri o'passar do te'mpo, p. çhei-ro se transforma, tornando-se muito désàgra-clável. Mas.se.o perfume fôr aplicado em lu--gares "estratégicos", êle impregíiárá" tudo oque se use, dando-lhe maior eficiência e re-sultados melhores. Assim, o lóbulo da ore-lha, a nuca, são pontos perfumáveis semperigo',

VANGUARDA: O SENTIDO PRATICO

Os jogos chamados americanos têm gran-de aceitação porque são práticos, fáceis- deusar e guardar, simples para lavar. Todavia,sâo mais usados em almòços íntimos. A.gu-mas toalhas se apresentam com bordados

feito com fios dourados ou prateados e al-guns decoradores chegam ao capricho de re-produzir, sobre a toalha e os guardanapos, osdesenhos reduzidos, que enfeitam os pratos.Há.certas preferências pelas porcelanas co-loridas num só Nom forte, dqs quais o cha-mádo ''ardosia" é dos mais usados.

COMPLEMENTOS DE ELEGÂNCIA

As pérolas sempre foram o mais queridodos adornos femininos. As indígenas dos ma-res do Sul misturavam pérolas encontradasnos seus mares com flores, inventando jóias

^primitivas. Mftis tarde, ps colares de pérolas'~ tbrriaram-se preferidos das elegantes. Enfim,surgiu -a época da pérola de cultura que tan-to embeleza a mulher, suaviza seu rosto, dábrilho às suas roupas e ficou, repentina-,mente, ao alcance de maior número de ele-gantes.

COMO SERVIR A SOPA

¦ 0! modo correto de srvir a sopa é fazer ,ivir-a.sopeira da cozinha,'colocá-la sobre o"buffet" onde o garçon enche os pratos (não '

muito cheios) pondo-os sobre um outro e dis-• tribui a todos os comensais. Mas é muito ílsa-

do o método patriarcal: leva-se a sopeira àmesa e a dona da casa serve ela mesma a to-dos os seus convidados.

O ADSTRINGENTE QUE Ê EFICAZ

} Um dos bons adstringentes que conhece-mos é o suco de pepino fresco. Triture namáquina e ponha o suco na geladeira. Mis-ture com um pouquinho de água distilada eponha na pele, após meticulosa limpeza. 0suco de pepino restaura a côr da pele e pro-tege os poros contra as impurezas.

Você precisa ser bonitaDORMIR O NECESSÁRIO EQÜIVALE A

UM TRATAMENTO DE BELEZA

Dormir o necessário, eqüivale a um traia-mento de beleza. Não exageramos aoafir-marmos que exerce o repouso a melhor in-iluéncia sôbrc os tecidos, a circulação sanguí-nea, o aspecto geral da tez, a luminosidadedos olhos. O.s vestígios de cansaço se agra-vam nas feições c essas marcas se fazem no-tar mais quando se deseja eliminá-las depres-sa e de maneira transitória sem atacar pelaraiz as verdadeiras causas que as produzem.

PRUDÊNCIA NAS DIVERSÕES

Deve-se conceder às diversões o que é pru-dente, nem uni minuto a mais. Ao contem-plar-se ao espelho, seguindo esta advertência,com certeza as pessoas que forem sincerastirarão as suas conclusões. A falta de repousoconspira contra a sua beleza, contra o bomfuncionamento de seu organismo. Não penseque a aplicação de oremes (je beleza, podemsubstituir o benefício de uma noite de repou-so, de sono tranqüilo. Os produtos de belezapor si só não bastam.

í PRECISO MELHORAR A NATUREZA

A maquilagem usada com sabedoria apri-mora o.s seus traços fisionômicos. Aprenda ausar corretamente as "armas da beleza": Póde arroz, "rouges", batons e rimei para osolhos são elementos indispensáveis. Vejhamosa maneira de usar cada acessório, de acordocom as suas necessidades.

LÁBIOS i

Superior fino e inferior cheioUse baton vivo para o lábio superior e um

tom mais escuro para o inferior. Esta a ma-neira de atenuar a desproporção.

Cento reduzir os lábiosPinte a boca, mas evite que o traço che-

gue.ao fim dos lábios.

Lábios grossos demaisFaça o contorno menor.

Cantos, caídosUse o pincel fora da linha dos lábios. No

lado superior, partindo da curva para as ex-tremidades, faça o traço firmemente.Boca pequena

Fácil de corrigir: passe o baton fora da li-nha natural, tanto no lábio superior como noinferior. O resultado é dos melhores.

OLHOS: EXPRESSÃO BO ROSTO

Otfaos fundos0 aspecto melhorará consideravelmente se

você usar base mais clara logo abaixo das so-brancelhas e após a linha dos cílios. Os su-percílios altos, arqtieados, aumentam a linhados olhos.

Olhos apertadosParecerão maiores sj yófcê usar bi.ii,c mais

clara em volta dos cantos. Os olhos ficarãobem maiores, se você sublinhar, com lápisapropriado, a H-nha superior dos cílios. Ex-perimente.

Olhos saltadosDisfarce, usando sombra castanho sobre

os cílios. Mais acima, use sombra coloridapara acentwar os olhos.

NARIZ

Nariz ai-iiitadoCorrija-o, usando, na parte central, no

sentido do comprimento, uma faixa de baseclara, esbatendo-a com a base mais escura queusará, depois, em todo o rosto.

Proceda da mesma maneira em relaçãoao pó de arroz ,

Nariz grossoParecerá mais fino se usar base mais es-

cura, somente dos lados, partindo da linhados olhos. Use pó da mesma maneira. A par-te central do nariz deverá ficar um poucomais clara.

Nariz alongadoPara asse caso o truque é muito fácil: um

pouco de base escura na ponta e pronto. Pa-ra o sosto em geral use pó e base em côrnormal, de acordo com &'• tonalidade da pele.

Duplo queixoUse base escura sob o queixo, descendo

pelo pescoço. Por ci«ia pó na côr habitua!.O efeito é surpreendente.

E vastos fazer a nossa maquilagem comperta sabedoria. A beleza é uma- conquistavaliosa.

4+4f++4J*f+4Nf+4i

Respostas a seus problemasLanara MargaridaNadia Maria

A máscara de aveia é excelente e lem apropriedade de remoçar a pele. Vejamos:deixe a aveia de molho num pouco de água.Aplique em camadas espessas' até cobrircompletamente a pele. Deixe que permaneçano rosto durante uma hora. Retire com águapura, corrente e observe: rosto mais claro,masi limpo, remoçado.

JulitaFaça a maquilagem de acordo com o seu

tipo. Para cada pessoa se exige um trato es-pecial. Todavia, os tons naturais, que estãoem moda, remoçam e tornam mais expres-sivo o rosto feminino.

CelinaAs flores devem ser selecionadas, usadas

de acordo com o recipiente em que são pos-tas. No centro de uma mesa convém colo-car um fundo feito de folhagens e nele pôrmargaridas e pequenas orquídeas. As flò-res de haste pequena são as mais acbnse-lháveis. '-i. -i

Neuza¦ Para conseguir certo equilíbrio no seu

rosto, disfarçando as faces encovadas, apli-que "rouge" diretamente sob as pálpebras.Em seguida, 'faça com que seus dedos sigamem direção às têmporas e, descendo, voltemao ponto de.partida, De uma maquilagemperfeita, depende em grande parte a suabela aparência.

GabrielaExperimnete usar sabão à base de en-

xofre. Fricione a pele com a espuma do sa-bão usando uma escova igual àquelas queos homens usam para a barba. Enxague vá-rias vezes com água morna, terminandocom água fria. Esta a melhor maneira demelhorar o estado da pele gordurosa, su-jeita a cravos.

'.•****?*^_^##***#^r**^**•-t^r^^^s#^#^^^^#*^##^#^#s#

De acordo com a sua pergunta, temos alhe informar que estão sendo preferidos os"livings-room" conjugados.com a sala de re-feições. Há um perfeito aproveitamento daárea que reúne sala-de-estar com mesinhuslaterais, sofás, cadeiras forradas em tons vi-vos, combinando com tapetes e cortinas.

Sônia Regina \Para corrigir a papada, (duplo queixol

levante um pouco o rosto e. com a palmada mão, bata vigorosamente no queixo du-pio, até sentir a pele ligeiramente aquecida.Faça êsse processo, diariamente. Não cami-nhe com a cabeça baixa, pois acentua a pa-pada.

LeniraPara conservar uma figura cem por cen-

io elegante, use a balança regularmente uniavez por semana, sempre a mesma balança eem horas mais ou menos aproximadas. Nãobeba durante as refeições, não coma entreas refeições. E faça ginástica.

Neuza {Infelizmente não podemos ajudá-la. Quei- «

ra dirigir-se ao nosso Departamento de Pu- jblicidade que será atendida. Volte sempre *com as suas notícias. ?

Clarice iChanel lançou este ano os maravilhosos j"tailleurs du soir" confeccionados em geral }

nos mais belos tecidos. As gazes estampadas stambém fazem belos modelos. ?

Alzira !A beleza dos cabelos depende de trata- jmentos especiais. Escove-os todos os dias j

quinze minutos e duas vezes por semana }faça um xampu. Este deve ser constituído *de duas gemas de ovos, uma colher de rum *e outra de azeite. ?