LUTARÃO AS DOMÉSTICAS POR SALÁRIO MÍNIMO E ...

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KSiXlOTÍlOA ríAOlOW*» ^SSKla»mnia»'lHo Urunee J j.»iéii*I -r....--^ -«fl» OAWWâf

INTERDITADO O PRÉDIO QUE AMEAÇA RUIR EM COPACABANA - JR i

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SORRIAM E CHORAVAMOS IRMÃOS ABRAÇADOSDEPOIS DE MAIS DE 50

ANOS DE SEPARAÇÃOEmocionante reencontro de dois poloneses

foiam obrigados a fugir dos horrores da Á senhora constituiu familia no

Êle prosperou em N. York e, tam-queguerraBrasi"bém, tem família — Interessado em conhe-

cer bem o Rio e o Carnaval carioca (Pág. 7)

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un, c mo tv de sua vida. e ma organização religiosa

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Nasceu num dia de Natal, mas não tem nenhuma religião -- Congresso

das Religiões Irmanadas, um sonho que falhou — 0 eremita da cidade fei

três votos: celibato, pobreza e não política — Dix que já conta com um mi-

Ihão de adeptos — "Prego o Evangelho, atraio as multidões, mas pelas mi-

nhas mãos não passa um centavo da Legião da Boa Vontade" — Falso legio-

nario furtou-lhe 100.000 cruzeiros — O primeiro contacto da reportagem

do DIÁRIO DA NOITE com o "titio"da LBV— (Reportagem de UBI-

RAJARA H. DE QUEIROZ — PÁCINA 3)

LUTARÃO AS DOMÉSTICAS PORSALÁRIO MÍNIMO E SINDICATO

va- • ..' • j- T,,katkfl medidas letais oue as coloquem em pé de igualdade com os profissionais do comércio hoteleiro

g|0 que ganha dois mil cruzeiros — (TEXTO NA PAOINA í)

— DIA-rno e fo- \

0 COMOVENTE ABRAÇO — Morris e Chana, entrerisos c lágrimas, abraçam-se, depois de mais dc 50 anosdc separação.. Dc.um.ladQ,. està.Fani. e.do outro o sr.

MHrad, esposo de Chana. ,

A CAÂC m combater0 PALETÓ E A GRAVATAVtallat a ser focilizattla, hoje,naquela entidade a instituirãoda Ordem tios Comerciantes

(PAGINA 2)

ORGANIZA-SE0 CONCURSO,PARA "MISS

1958"(PÁGINA 4)

ANTECIPAÇÃO, NORIO, U EXPOSIÇÃO

DE BRUXELASFranqueada* ao público, apartir tle amanhã, a visita aonavio belga "Mercator", oratra nosso porto — 0_ "Ato-mium" passará a ser o símbolo

ila llclglca — Fágina 7

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iÍllIlMa^a^a-a-M.a-aijl

ANO XXX RIO, Terça-feira, 28 de janeiro de 1958 N.° 11.105 |

ENTRARAM EM GREVE OSMARÍTIMOS DA AMAZÔNIA

0 comandante do veleiroMia, íciiiião dc fragata R.Ohys, mostra o "Alomium""iin:a/:;-.i tàn cDiisírtiçtio que«ró ü jio.i/o taiío da Exposi-

<;.o dc Eruxclas

JOSÉ VASCONCELOS CONTINUA LIVRE - t destituída' dc

fundamento a noticia, ontem divulgada, por um vespertinodando como consumada, por força dc despacho do juiz JoãoClaudino de Oliveira c Crus. a prisão civil do «mieo JoséVasconcelos. Tal prisão - larctariCa no Código dc Pioccsso Civil— decorreria ão fato dc estar o artista cm atraso «o pagamentodc pensão alimentícia devida à esposa, d. hha Lobato. To-davia, precedentemente, o emador de Família opinara no sen-iido de que, ou fôsse decretada a prisão — que nao poderia.serpreventiva, como disse o vespertino — ou fossem sequestratlasas rendas dos espetáculos do Teatro Senador, para o paga-mento de cento e trinta mil cruzeiros que, realmente, Josc vas-concélos deve a cx-espôsa. O juiz preferiu a segunda recotnen-dacáo, e decretou o seqüestro, devendo o mandado scr expdidoainda hoje. Isso no caso de náo aceitar o magistrado a funda-mentada petição de José Vasconcelos, com a informação dc queas rendas do Teatro Serrador não lhe pertencem, mas aos srs.José Herdeiro e Luiz Iglcsias. Na foto, o consagrado cômico,no momento cm que, tomando conhecimento do despacho do mo-gistrado, comentou: "Essa mulher tem fcrrlnhos de dentista

jm alma"

Pôrlo de Belém guardado porforças navaií — Dei mil

_. homens parados, -11ELÍ1M, 28 (Meridional) — Ur-

Kcn(e — Os marítimos da. Ama-zônia deflagraram um movimen-to paredista á zero hora tle hoje.Desde as 2't boras de ontem, astropas tia Marinhai passaram aç.iarncccr o Cais do rórto paraiiiipe.lir aulomcraçõcs.

A Policia entrou cm riROrosaprontidão c as lanchas ficaramfiscalizando o litoral.

À zero hora, tlcnlro du maiscompleta calma, o^ marítimossuspenderam o trabalho, decla-rundo-se em rtcvc jrcral, cm vir-tude dc não lerem sido atendidospelos armadores cm suas rcivin-tlicatjõcs.

O navio "Kio Amazonas saiuantes da deflagração da greverumo ao baixo Amazonas. O che-fe dc suas máquinas, porem, sa-be.lor do movimento, retornou aoporto. O "João Gonçalves" dei-xou de zarpar ás " boras comoestava marcado.

Apesar dessa greve, que alin-Riria cerca dc dez mil homens,reina a mais completa calma.

Informa-sc que a greve localnão tem conexão com o movi-mcnlo nacional.

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1TAMBÉM EM CASA — Depois dc muilo trabalhar na residência jrios patrões, onde ganha mil e auinhentos cruzeiros, Altair José. ,Casemiro ainda tem quc enfrentar a arrumação dc sua própria- }

casa tt\

Fim da grevedos marítimos

Fomos informados no MInIstiçlo doTrabalho de que está virtualmenteterminada a creve parcial dos ma-rltimos. Estes resolveram ronrcilerum «rédito de confiança ao dovê.n.,,no qne tanuc ao atendlmen'o desuas reivindicações, lendo as autoti-dades concordado em suspender aintervenção nos Sindicatos -pare-distas". Os dirlsentes dos òis.iosoficiais de náutica, maqulnls.as <•rádio-tclcrtraristas, estavam sendoaguardados na Rádio Nacional, quan-do redlsimos esta nota, para trans-mltir a "senha" de encerramento dagreve.

Apás a solenidade, dc encerramento da Conferência Inlcriiaclonalrio Café. o ministro José Maria Alkmim, presidente do certame,acompanhado tios chefes das t&Bà^&WgmMl^tofr.jm Catete, os cumprimentos ao presidente Juscclino KtibitscheK.Nessa ocasião, o ministro da Fazenda expôs ao chefe do Governo

o êxito da Conferência.

CONFERÊNCIA DO CAFÉENCERRADA COM ÊXITOCriada a Organização In-ternacion.il do Café comsede io Brasil — Perfeitoentendimento entre as de-legações — O ministro Alk-mim exalta a união de to-dos em prol do novo orga-„i$mo _ "A OIC é a ONUpara o Café" (PÁCINA 5)

Com um beijo Zizinho provaque não matou a sua esposa

"Só mato baratas,pulgas e outros inse-tos, alem de uma boapelota na boca da me-ta", afirmou o popu-lar"Ziza" — Passeoucom tôda a família,esteve na CBD e de-

pois riu dos boatos.»(Página 6)

''^^Smtm^Ê^mm^^-^^^^^^Ê^Ê^Ê^ÊÊi^mm •'i^B^^a^a^aw*™! L*^EK§^*$^-'^'^^s,g,B E^aw: - "t '^*^B

Wr-fi-¦'¦ --ia>>.;fl.:.': ^•^L^L^Lw^^^L^B 15™;*^' í ^^H a^F.:-i^k» - iiJáV-. ¦-¦"'"¦¦¦ '*í!L» *-*.^sB''"•'^y^KÈèkt'<-^^k^k^km^^^ baH >âH!?^L'^Hr^SH£?> * ^^H L-aH V>;^T>' ¦¦-' <i«laH£'-' iaMtateà^-^^H

Anilta LeoniLia Mara Dep. Ney Maranhão

DEPUTADO REY MARANHÃO ASSASSINOU UM MOTORISTAT»56dia cm Recife, hoje de madrugada - Cm companhia do parlamentar (que fugiu i flagrante) estavam

as "vedetes" Anilsa Leoni e Lia Mara

* ncei*. informa a A.éncia Mcridicna.. aos primeiro, mi- I *f£M gf^"^^^^^ S

SÃm;,h°je ° d2°Ud0 VyKf»»™0- SS^^S^aVlItrSS^UM^A^pSÍ parhmentar qu? apanhou suarnambuco, ass35slnou o mo orista Franciasco Nunes da Sina. WEUiaa ne^ un» ""_¦»* pronto «ocorro ià fem vida-

g»nSo é«c conduzia um caminhão para o cais d» Santa R.U. vit:-^ lcva^ndo^a pira o Pronto>f*™££--m° Parlamentar viajava acompanhado das vedetas Lia Mara c ' O sr. Ney Maranhão lupu ao iiagranic.

Juscclino almoçoucom os portuários

Inaugurou, também, a Escolade M. Mercante

O presidente da RepúblicaInaugurou, esta manhã, a no-va sede da Escola de MarinhaMercante, construída nosterrenos conquistados ao mar,no subúrbio de Ramos. As12 horas, o sr. JuscelinoKubitschek almoçou no res-taurante dos portuários.

Comparecerá, ainda, o che-íe do Executivo, ãs 18 horas,ao coquetel dos intelectuais,na Universidade do Brasil.Depois, em comemoração àdata da abertura dos portos,o presidente recepcionará oCorpo Diplomático no Paláciodas Laranjeiras- ocasião emque falará o Núncio Aposto-lico. d. Armando Lombardl.

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INAUGURADO O MUSEU DE ARTE MODERNA — Numa solenidade que contou rem a presença'."!,uur."". ..V_._..„._ j. ....-...•.,„ j_ rj ^ rr /-ln,.,* Cnlnnrfo /• nu riat ,m?/m.«! dr. relevado presidente da Republica, do ministro da Educação, sr. Clóvis Salgado, c outras Honras de relevocm nossos circulas literários e arlislicos, foi ina upurjda. onícm. a terça parte do magnífico con-junto do Museu de Arte Moderna, na praça do Congresso. Saudou o sr. Ku<v.'sche~: o embaixadorMaurício Nabuco. presidente do Museu, seguindo-se, cm breve alocuçao. a sra. Niomar Mom- So-dré diretora executiva, c o sr. Geolfrey Ilarrison, embaixador da Inglaterra. Agraacccndo, falouo chefe do Governo, exaltando a importante obra. que, além do Museu, contará com uma Escola eum Tcoíro Na foto. um flagrante da solenidade, quando usava àa palavra o presidente da Repu-blica vendo-se, ainda, à esquerda, o embaixador da Inglaterra, c, à direita, o embaixador MaurícioNabuco e a sra. Niomar Moniz Sodré.

VERDADEIRO MASSACRE ASSINALOUA DEPOSIÇÃO DE PEREZ JIMENEZ

Descrição detalhada dos acontecimentos, feita por correspondente da France Presse — Cogno-

minado "a queda da Bastilha" o vitorioso assalto popular à Segurança Nacional — Saque e de-

predações pela multidão enfurecida — (Pág. 7)

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^wuíiw a^ UlÁKtU UAnUllB'- i-erçÉ-ltirá, ^.'.v ús J.UUliP tíC IV.-»»a^/\0

fr.. ___MêMm' il A praia dc Icarai c a mais bela da "cidadc-sorriso", como c cog-hfiminada a capital fluminense pelo consagrado poeta niteroien-M! Gomes Filho E foi lá em Icarai, que, numa fulgurante manha,biratc compôs a sua magnífica "Festa Iluminada", que anda porMi mutilada na voz de certos cantores mambembes. No verão, Ica-

fal fica relativamente igual a Copacabana, cheia de movimento e.oéjeza. Os veranistas locais e adventíclos, porém, reclamam umIriampolim em condições, pois o que ali está, proibido ha muitoIdmpo de ser usado, visto não oferecer condições técnicas de segu-tinça, não pode ser apenas um enfeite de mau gosto, devendo, por-íaiito, ser substituído por outro quc proporcione aos freqüentado-ies da linda praia ginástica e diversão úteis. Assim, pois, destastiflunas lançamos um apelo ao prefeito dc Niterói para que faça essebeneficio à cidade, que não será muito ,—¦ não representa despesarqltosa nem supérflua.lll • As ACIDENTES fatais na avenida Brasil c na Rodovia Presi-Nf dente Dutra estão preocupando os meios interessados. Quasediariamente temos a lamentar vidas perdidas em desastres, cujastáusas são, principalmente, excesso dc velocidade e falta de aten-

pilo e cautela dos motoristas. Ainda nas edições de ontem regis-(Rimos a morte dc mais um ciclista na avenida Brasil, colhido por

Íjjtomóvel.

A rsspeito, esclareceu-nos um perito em tráfego pesadom rodovias pavimentadas: nessas estradas modernas, como sãoravenida Brasil e a Rodovia Presidente Dutra, deve-se prever, na

fcònstrução, o trânsito de pequenos veículos, como bicicletas, moto-tlcletas c outros, assim cemo de cavalgaduras, fazendo-se pistasháequadas, nas margens. Isso evitaria, sem dúvida nenhuma, o mi-híero elevado de acidentes fatais que ocorrem nas pistas de trá-lego cm geral, como sáo as das grandes estradas acima citadas.

f\ CONSUMO dc vinhos nacionais ainda não corresponde ao ml-*T nimo indispensável para assegurar aos produtores uma cnm-hénsação regular. Agora mesmo os vinicultores gaúchos estão en-frtntando sérias dificuldades com a super-produção. O órgão ofi-Hal, estudando o caso, sugeriu a criação dc equipes de técnicos para[focalizar com o máximo rigor as casas especialistas do ramo, alijn de reprimir possíveis adulterações. Está certo, mas, a par dafiscalização, deve haver, também, uma propaganda mais interes-tada em levar bons vinhos à mesa do consumidor. Tanta propa-tánda ou mais dn quc a da aguardente, que, por isto mesmo, cmais consumida, embora, hoje, por preço idêntico ao do vinho, nãnjiBsUntc éste ser dc melhor sabor e mais digestivo. Os vinicultn-fe&s precisam, portanto, dc manter boas qualidades e dc adotar apropaganda intensiva c inteligente como veículo dc vendas.

[ CANUTO SILVAI |

Baixos os mananciais;que servem à zona sulProveniente dai chuvas de dezembro a água que estádendo distribuída — Melhorou a situação da zona norteFaltam apenas 200 metros para a conclusão da perfura-

'té. S*° do túnel Engenho Novo-Macacos— A* ultimas chuvas, na zona

Ilural, melhoraram, um pouco, oabastecimento da Zona Norte,tom o aumento dos mananciaisiue servem àquela parte da ci-fiade. Já na Zona Sul, a situa-[So é diferente. Apesar das ul-limas chuvas, pouquíssimas aliás,

Ís

mananciais continuam muitoaixos, como baixo está o nivelo Reservatório dos Macacos. E,or inçvivel que pareça, o abas-

(ecimento está sendo feito com o(iltlmo aguaceiro que desabou sô-ore a cidade, ocorrido cm dezem-iro do ano passado. Caminhamosara o segundo mês sem chuvasorrenciais — disse ao DIÁRIO3A NOITE o diretor do Departa-

* nento de Águas da Prefeitura,íngenhelro Ataulfo Coutinho.

! PROVOCAÇÕES DIÁRIASI Perguntado sôbre a questão dalenda de água em carros-pipas,luunto diariamente focalizadohòr Um vespertino, respondeu:i — São provocações diárias ao

firefeito e ao DA, que não acei-

o por não exprimirem a verda-be. A questão está entregue a

movimento das domésticas:salário mínimo e sindicatoPleitearão junto ao Ministério do Trabalho medidas legais, que as colo--quem em pé de igualdade com os profissionais do comércio hoteleiro —DIÁRIO DA NOITE ouve várias empregadas • patrões — "Vou montaruma pensão e mostrar como deve ser uma patroa", diz a cozinheira de

forno e fogão que ganha dois mil cruzeiros

REDUÇÃO DE TAXASALFANDEGÁRIAS

Em Instrução n." 5. o Conse;10 Nacional de Política Adua-,eira. estabeleceu redução denpostos de importaçfto parauíquinas e aparelhos. A reciu-&o só será aplicada ás máqui-as e aparelhos compvovadamen-s sem similar nacional e que scItsttnem a participar direta-tente da produção agrícola ouadurtrla.

uma Comissão de Inquérito esomente ela poderá se manifes-tar sôbre o assunto.

A respeito das autorizações pa-ra carregar a água dos hidran-tes, afirmou o engenheiro Ataul-fo Coutinlio que as existentesforam por ele reformadas emtermos especiais para apanhar olíquido, apenas, nas instalaçõesda rua Rodrigo Otávio. Assimmesmo isso nada tem a ver como sistema distribuidor de Copa-cabana.

DIMINUÍRAM abQUEIXAS

As medidas de emergência ado-tadas pelo diretor de Águas emcertos logradouros da Zona Sulproduziram os efeitos desejados,inclusive no chamado' "polígonodas secas". K uma prova dissosão ns queixas diários recebidasnaquele Departamento, que di-minuiram sensivelmente nestesúltimos dias.

Acentuou ainda o sr. AtiulfoCoutinlio que tem resolvido to-dos os problemas atinentes iifalta dágua na mediria de suaspossibilidades, esperando em bre-ve solucionar de vez o problema.

MENOS DE 200 METROSPor outro lado a obra chave e

decisiva para o abastecimento doDistrito Federal, o Tunel Enge-nho Novo-Macacos, está em viasdo conclusão. Restam menos dc

200 metros dc perfuiação, estan-do as obras em ritmo acelerado.A conclusão está prevista parafins de fevereiro. Já cm Julhopróximo o tunel deverá entrarem carga, com um volume deágua, proveniente do Guandu,capar, de abastecer náo só a Zo-na Sul, como toda a cidade.

As domésticas do Distrito Pe-deral estão se articulando, nosentido de um movimento simul-taneo com ss sins colegas deSão Paulo, para o seu enquadra-mento nas leis do Trabalho- Car.teira Profissional anotada c sa-lario miniino são os objetivos dacampanha, que ainda sc encon-tra na fase preparatória.

Esperam as domésticas obter oopoio do Sindicato dos Emprega-dos no Comercio Hoteleiro, cmcuja categoria profissional que-rem ser enquadradas.

DE LONGA DATAVem de longa data a luta das

domésticas para o reconliecimen-to de seus direitos trabalhistas.Entretanto, a dificuldade de seuagrupamento em uma entidadede classe, bem como a naturezaindividual de seu trabalho têmImpedido, até aqui. a articulaçãodc uma campanha intensa, que¦posSa encontrar éco, resultandocm melhores condições de traba-lho e vencimentos regülares, âbase do salário mínimo.

DN OUVE INTERESSADASEmbora a campanha ainda não

tenha tomado corpo, com a cria-ção de uma comissão dirigenteou com a intervenção do sindi-cato dos garçons, as domésticas,ontem ouvidas pelo DN, mani-festaram entusiasmo pela inicii-tiva e contaram as -lutas qucenfrentam atualmente.

UMA CARTEIRA SEMASSINATURA

Carregada de embrulhos. c,mgêneros alimentícios, a domésticaOdiomar Pereira de Souza, ao sairde um mercadinho, declarou: —'Vim do Estado do Rio tentar asorte na cidniie grande. Na epota,tirei uma carteira profissional,pois iria trabalhar numa fabr.cáInfelizmente, não consegui o <*m-prego almejado. Passando neces-sidades. vi-mc obrigada a procuraremprego numa casa de familia.Isto aconteceu há três anos. Kmtodas as residências, sempre nro-curo fazer cem quc os patrões as-sinèm minhii carteira, mas nnrinconsigo. Sou empregada de forno

a fogão. Apesar dos meus quiiu-tes deliciosos, meus patrões melaquerem com minha carteira Jádeixei excelentes empregos, devidoá falta de assinatura. Trabalhode manhã a noite, ganho mil eouzentos cruzeiros, tendo apenasconio vantagem a casa e a co-mida".

TRÊS MIL CRUZEIROS

patroa. Assinarei as carteiras pro-fissionais e darei um salário mi-nimo de quatro mil cruzeiros. Tu-do o que desejo que façam comi-go, farei com minhas futuras do-mestiças. Breve terei minha pen-são, pois o dinheiro está recolhi-do num banco".

NAO DORME NO EMPREGONuma fila paia comprar bata-

tas. a doméstica Altair José de-clarou que esta contente com seuatual emprego, onde recebe mil equinhentos cruzeiros. Trabalhaapenas para ajudar seu esp:-so e,rie noite, açós a limpeza da co-zinha, vai para casa onde tam-bem o serviço está a sua espera.Considera uma grande idéia olançamento cio movimento parapleitear melhorias da classe. Nãotem carteira c invoca ainda a fal-ta dc segurança que uma empre-itada tem no emprego.NAO GOSTA DE DOMESTICA

Também as patroas foram ou-vidas no caso. Muitas demonstra-ram boa vontade para com os de-sejos das empregadas domésticas.Outras, porém, um numero maior,foram contrarias a idéia.

A senhora Maria tíe Lourdes deLima. em palestra, afirmou: —"Sou contraria ao que pleiteiamas domésticas. Estou casada há.nove anos e apenas tive uma em-pregada cm minha caso,. Recordoainda que apesar de ter a domes-tica. era obrigada a fazer todoo serviço pois nada ficava bem.Hoje sou feliz sem ter esta preo-cupação e dou conta tío recado.Sou ao mesmo tempo dona dacasa e empregada. Minh.as anil-gas. estão sempre reclamandocontra as doméstica".

D. Laurinha de Azevedo disseque no momento está sém empre-gada c devido a isso, vem traba-ihando exaustivamente. Em .suaresidência não para empregada.Explicou que apesar do bnin pa-gamento. dois mil cruzeiros, elasnada querem com o serviço. Afir-mou também que seria Ideai paraí,s patroas que as domésticas por-tassem carteira, pois assim, evl-tar-se-lam aborrecimentos. Quan-to ao salário fixo. é contra, poisconsidera qua o rendimento tíetrabalho de cada unia ê difercn-le.

Ê NULA AVENDA DE

"0 MUNDO"Protesta a esposa do

sr. Geraldo Rochacontra a venda do-matutino à "S. ADiário de Notícias"— E' nula a tramação

feita com o lornal "O Mun-do", recentemente vendidoi "S.A. Diário de Noticiai"pelo sr. Geraldo Rocha —eis o que se depreende deprotesto feito perante ojulio da 3.* Vara Civil, arequerimento de HelenaZlellnskl Rocha, esposa dovendedor. Assim, constaainda da notificação judl-ciai. que se o "Diário deNoticias" pagar uma dasdez prestações referente àcompra, terá pago mal e,quem paga mal, paga duasvezes, de conformidade como Código Civil Brasileiro.

NAO PODIA VENDERVem de longe o litígio en-

tre o casal. Assim é que, jáem setembro passado, a es-posa do sr. Geraldo Rochao notificava, cientifleando-ode que não poderia dispordos bens do casal. Mas ojornalista não deu maioratenção àquele ato judicial,consumando o negócio.Agora, o caso vai parar naJustiça, pois a esposa dovendedor não se conforma,de maneira nenhuma, coma venda em referência.

AUMENTO DE 45% PAHjj200 MIL COMERCIAMOSA tabela foi elabowtía por ahiários quc sc basearam cmdados coneretoi —- O presidente do Sindicato acha p0>,j,

vel um acordo com os patrões

Duzentos mil comerciai-los de-verão ser beneficiados com o no-vo aumento geral de salários, rei-\indicado pelo órgão sindical dac'.assc. , .

Empregados das várias catego-rias do comercio, filiados àque-la entidade gozarão do aumentode 45r,ó sobre os vencimentosatuais. A majoração, constanteda tabela que será apresentadapela diretoria do Sindicato dosEmpregados no Comercio à as-S3mbléia, viioraríi. a partir dc 1.de fevereiro, conforme informouao D N. o fr. Jaime da Silva.Corre':a, presidente daquele or-cão dc c'asse.

POSSÍVEL ACORDOO líder sindical informou ain-

da que é bem possível que hajaum acordo com as classes pátio-nais, sempre empenhadas em

manter um clima de alto m[A,mento entre empregados t !'trões. M*

— Tão logo a tabela sela m.vada pela assembléia - ¦,,.','contou - a diretoria .luigir.,, •'ao.; órgãos patronais, visando eiícontrar uma formula que sol»cione, dc pronto, o problema(.'OM DADOS

Os atuados Tompson c RobsonLemos, escolhidos pe'.a diretor',do Sindicato para elaborarem',tabela, firmaram seu trabahocm dados concretos sobre o encairccimento do custo da vldi

',

outros aspectos fundamentais daorçamento do empregado do co-merclo.— O quc vamos Pedir í m-,tanto, o menino para que a cias.

se poisa viver condlgnaniente-!concluiu o sr. Jaime Correia,

^::;:^::l Bkfl K^i^yyfilvlllll Bf^ílHÍ ^T' ' J^HÍ ^^HfcwSPK wl ^K^l Wwk¦ ¦¦¦ \ (IA Al UBV' N ^¦¦4, «•. 1 ^^n a m<" mí «££¦ ¦¦ ¦!:: ¦ H^^Kf:< |:::llB 11 'SIHR^E^ JkmMMmnf ''Jffi Jj ^f' ^^kmàr!^ ÁWR fl» flK^H ^KS

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PREÇO DO PÃO: COFAPMHDA NÃO RESOLVEUEntregue ao coronal Mindello um memorial dos panifica-

j dores — Banha gaúcha, no Rio, até o fim da semanaI — N&o tenho nada decididoainda — declarou o coronel Min-Hello à reportagem do DIÁRIODA NOITE a propósito da revi-kao no preço do pâo pretendidapelos proprletflrlos de padarias., Informou, em seguida, o pre-sidente da COFAP, que lhe foientregue na tarde dc ontem, pe-lo sr. José Ciuffo, minucioso re-latórlo constando de dados refe-rentes a custos do produto, im-postos, aumentos de salários, es-tabelecendo, por fim, um con-Ifronto, entre ás despesas que ti-nham os panifieadores em 195í'

as que têm atualmente.

Instado, por outro lado, a in-formar o dia em que chegará aesta capital o anunciado carre-gamento dc banha procedentedo Rio Orande do Sul, disse ocoronel Mindello que, por en-

3uanto, a COPAP náo sabe a

ata do embarque.— Todaivla — acrescentou —

é possível que chegue ao Rio atéo fim desta semana.

Conforme tem s'.do ampla men-te divulgado, vlráo do Rio Oran-dc do Sul 16 mil caixas de ba-nha. que seráo armazenadas nofrigorífico de frutas da COPAPnesta capital.

HILTambém a doméstica Maria To-

resa, cm palestra com a rcpo"'.a-tem, declarou c.uc está de plenoacordo com o movimento. Disseainda estar sutlsfeita com o atualemprego, pois trabalha lia Lega-ção de Israel c ganha tres milciU7/)iros. 11111 excelente ordenadocomo empregado doméstica. Tal-vez Maria Teresa seja a únicadoméstica que receba tanto di-nheiro, pois a média dos ordena-i*.os é bem baixa. Variu dc qui-nhentos a dois mil cruzeiros

Maria Teresa declarou ainda aue11 classe sc encontta completa-mente desprotegida e que as rio-mestiças também ücndo filhas deDeus, merecem um melhor trata-incuto por parte dos patrões.

QUER UMA PENSÃOEm palestra com o reportev. a

doméstica Florinaa de Souza Azc-vedo, deixando a bolsa carrega-da de gêneros. 110 cháo, com asmãos na cintura, disse:

— "Pois, "s:\x moço" A vida deempregada doméstica c dura, mui-to dura. Nó.i trabalhamos desol a sol e não somos considera-das pelos patrões. Por qualquermotivos somoí despedidas e piorainda é guando some algum ol>.'0-te da residência. Ai então, ato dcIfdra somos chamadas tendo aI'ollcia nos 1 .ossos calcanhares.Trabalho nir.ia excelente casa defamilia de todo o respeito e ganhodois mil cruzeiro;. Meu ieca! cjuntar dinheiro para sbrir umapensão. S;ndo cozinheira dc for-r.o e fogão, .s?rel patroa e empre-guda. Se mais tarde der bons re-sultados. também terei minhasempregadas. Quando tal aconte-cer, pretendo ser uma excelente

SAUDANDO SEUS LIBERTADORES — CARACAS — Vm prico politico demo cínsa c gravata)pede silencio a fim de dirigir-se à miillidão ciue o libertou da masmorra do deposto presidente PerezJimenes, a vinte c Ires clc janeiro. Tropas do Exército, equipadas com tanques e lança-cliamas, de-

rum combate a cerca de mil agentes secretos que resisliam cm seu Q. G.. obrigando-0.1 à rendição,Perez Jimenez e seus principais colaborado res fugiram do país. {Foto United Press)

16 DE FEVEREIRO

Cairão as Primeiras Paredes doVelho Mercado Dom ManuelMais 15 dias de prazo para a determinação da área (em frente ao 5.° D „

P.) e aprovação do modelo dos boxes provisórios w„;iO prefeito resolveu transferir

de 1 para o dia 15 de fevereiropróximo o inicio das demoliçõesno Mercado Municipal D. Ma-noel.

No momenlo, a Associação Co-mcrcial dos Mercados Municipais,como nos informou o seu pre-íldente, sr. Jorge Martins, estáaguardando a aprovação, peloprefeito da área cm que serãolocalizados as boxes provisórios,correspondentes às 33 lojas queserão demolidas imediatamente,

000GPQMQÇÜ0

TV

TELEVISÃO TUPIApresentará hoje, às 20,15

VITRINEUm programa para a sua sensibilidade

CETILEZA DA

JOALHERIA JAGUARÉ

TV-TUPI (Canal 6)..

17.00 — Scsaáo das cinco18.00 — Entrevistas18-30 — Roy Rogera19.00 — O Falcão Negro19.20 — Musical19.40 — Ídolos de todos ot tempos20.00 — Repórter F.sao20.15 — Vitrine20.45 — Novela21.05 — Quem sou euT21.30 — Esta é a sua vida7.2.00 — Reportagem22-20 — Panair na Copa do

Mundo

TV-RIO (Canal 13)

18.05 — Alegria de eotinhar18.35 — Filme19.10 — Palestra do Cardeal D.

Jaime Barros Câmara19.30 — Novela seriada19 55 — Sugestões da tia Maria20.05 — Esporle20.30 — Rio. (tosto de Toeê21.00 — A ser anunciado21-35 — Original e'cópias.10 — "Big-show"

A ÍAAC VAI COMBATER 0PALETÓ E A GRAVATA

A criação da Ordem dos Co-íiurciantcs e a simplificação daindumentária com quc devem tra-balhar os empregados no comer-cio, com a abolição do supérfluo,em matéria de roupa ou comple-mentos, são assuntos que estarãosendo focalizados, na Federaçãodos Agentes Autônomos do Co-mércio, auajido esta edição esti-ver circulando.

O presidente dessa entidade, sr.Milton Freitas de Souza, falan-rio ontem à nossa reportagem,anunciou quc a FAAC. ji tendolançado a idéia da instituição da.Ordem dos Comerciante, com amais prcmissôra repercussão, vaipromover, também, um movi-mento paralelo no sentido deque os comerclários venham allvr.w-se, finalmente, da gravata

c do paletó, quc cm épocas co-mo esta, de calor intenso, repre-sentam um verdadeiro suplício.

para permitir a execução dasobras da Avenida Pcrimentral.

Aprovada a árca — situada cmfrente ao Mercado, onde se lo-caliza o Quinto Distrito Policial,o compreendida pelos portões 2c 8 daquele empório — a Asso-ciação submeterá à, aprovação,também, do sr. Negrão de Lima,d» projeto sôbre o modelo dasbarracos a serem construídas.

NOVO MERCADO EM MENOSDE UM ANO

InfoVniam-no? mais o sr. JorgeMartins quc feito o levantamen-

to topográfico do terreno emque será construído o novo mer-cado, situado na rua Capitão Fe-Ux, cm São Cristóvão, e con-cluidos os trabalhos de sontagem,ora em execução, será iniciadaa construção dos edifícios do no-vo centro de abastecimento, oque se dará já em fevereiro.

— A construção foi entreguea três grandes firmas construto-ros. Umo só dario o mercadopronto num prazo de pouco mai3de um ano. Três, logicamente,concluirão as obras em espaço detempo muito menor — concluiu onosso Informante

O "NADA CONSTA" DO S. T.FICOU ADIADO PARA 1959Mais de 30 mil licenças já concedidas sem aquela exigên-cia — Decisão do prefeito, ontem, em reunião com o

chefe de Polícia, diretor do Transito e secretáriosA Prefeituia não pôde concor-

dar com o Serviço de Transito,no sentido de quc o Licencia-mento dc veículo., automóveis,uo Distrito Federal, para o cor-rente ano, lôsse feito medianteo "nado consta" passado poraquele Serviço. A exigêncío foiadiada para 1959.

Na reunião havida no gabi-netc do prefeito, ontem, á qualcompareceram o chefe de Poli-

M

CANTINAS DE EMERGÊNCIANAS "RUAS DE RECREIO"

Comissão composta de um medico nulrólogo e uma dit*tista percorrerá os postos de distribuição — Amanhã, me-

renda em varias "ruas" — Campanha de Assistênciaao Estudante

cia. gen. Amaury Kruel; o dire-tor do Serviço de Transito, ma-Jor Antônio João; o secretariodc Finanças, sr. Nelson Mufar-rej: e o secretário do Interiore Segurança, sr. Tlicdim Bar-reto, ficou deliberado ser impôs-fivcl o atendimento da preten-sfio do Serviço de Transito êste.-.no, tendo em vista que JA fo-ram entregues em 9 dias maisde 30 mil licenças. Acentuarammais que, desse modo. a medidaviria tumultuar o serviço Jáiniciado.

MiSi&CxJJÜÉtf ÉB ¦ lll ¦ ártico»If 11 WU M UD»IXliVAIliA fMA

Hpllli^^ A N HI. • I

t'ma coniis=no composta deum médico nutrólogo e uma die-tista percorreu, ontem, as "ruasde recreio" criados pela Divisãode Educação Física do Ministérioda Educação e Cultura com afinalidade de providenciar a Ins-talação. naqueles locais de can-tinas dc emergência para o for-necimento de merenda aos es-colares.

Ao que apurou a reportagemdo D. N. na Divisão de Educa-çáo Extra-EscoVir.órgfio que diri-ge a Campanha Nacional de Me'

colegiais exultaram, na manhãde ontem, com a inauguração !«••tiva da cantina de emergênciaah instalada. Diariamente, dasoito is onze horas «té 13 de fe-vereiro vindouro, termino do pe.riodo de férias, cs pequenos tre-quentadores do conhecido estádiolnterromperfio as diversões paraa merenda.

ASSISTÊNCIA AOESTUDANTE'

Por outro lado. loi baixada on*tem pelo ministro da Educagfco eCultura, prof. Clovis Salgado, a

rcr.d*. todos os postes de recreio | portaria n. 23 designando a segtiintc comifsão que dirigirá aCampanha de Assistência ao Es-tudante: Minhtro Pascoal CarlosMagno. dr. Flávio E^telitta Oi-valcanii Pes«oa. e prof. José Sal-vador JullanclH. A Campanha deAAástíncía ao Bstudante (CA-

SE> foi instituída por força dodecreto presidencial 43.031, de13 do corrente mês.

da cidade deverão contar a par- \tir de amanhã, com os recursosnecessários á distribuição de lei- Ite e mingau à gurizada á seme-

j lhança do que já e=tá sendo fei-,i to no Estádio Municipal do Ma-'' racanã.

No "Maraí-anã". o primeiro, posto * receber a visitA da Cam-panha de Merada, dezenas de

Como V. podese tornar um

modeloprofissional

A revista PN desta tema-na divulga ot métodos detrabalho de uma escolabras:leira dedicada á cri-ação e valorização de ar*tistas c modelos.m

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t.» SBÇAODIÁRIO DA NOTTF — Tws;?»!-'». -•¦* •¦" t*•¦•,'''•, de 1958

PAGINA 3

OSPROBLEMASDOP.S.D,-*-.r-ls Rio Grande do Sul, Estado do Rio e Paraná

Mina? Gerais, .^ e(e|forais do pSDi pe-0 m,„01

são. hoie os mais cmbora, relativamente, seja muito fortecm "^.f" „o Pára onde a UDN, até bem pouco, nao posiuia

- M.n* W* "V«Í,.,„.„ torrissimo =... -. o PSD foi, certa vei, der-'¦" '"

ümVco "ação,

que elegeu o sr. Milton Campos, no¦olstl0 Z aue cr» muito fraco o PTB. Recuperou-se, eom alempo em -1"°,

Mno Kubitschek, para governador, graças àtlciçao dc sr- jama|s Je organ|IOU n<> Estado«""¦""«rca restantelevou ao Palácio da Liberdade o sr.'.""_?.£» uma vez derrotado pelo sr. Milton Campos.Bias.. ,nóra o PR c o PTB nâo formarão juntos e sendo o

Mdo mais numeroso, hoje - malgrado essa superioridade

sMUn. Eâduza em postos administrativos - sua possíveln*° com a UDN Pora em Perl»>0- mals uma vez' a Posl-ao

d° P..D pin Grande do Sul é o que se vê: o vice-presidentenN"°„,,hka suítentá e apoia o seu cunhado Leonel Brizzola,

da R?„fíwtar um ".ndldeto

pessedista apoiado pelo PL e pelaHIÍm Ma¦última vitória pessedista foi obtida a duras penas.UD;„ „ PRP conseguia mais de 70 mil votos para um candl-f,, nróoi-io E agora os integralistas se aliaram aos traba-I,a.. =,,nurando para o pessedismo a perda do Governo.<**£'" pessedista o governador do Paraná. Mas está

'"". r-nin a oenetração do PTB, auxiliada pelo oficia-rcclaTdcr-í í houver mesme? uma aliança entre trabalhistas,'"ülíoist sc udenistas, os correligionários do sr. Moisés Lu-Síao fragorosamente derrotados no próximo pleito."I0 A ora o caso do Estado do Rio. Esse, o pior de todos, por-

h« terras do chefe nacional do PSD que sempre conse-¦• fcÕràtfflnteí em todos os pleitos, dois terços do eleito-'"ií f favor do, nus candidatos. Acontece que o PTB flumi-.1 oue depois de ter-lhe servido de eaudatário por duas

22? disputara governança e não será dificil que admita.•''a frustração, apoiar candidato apartldário para, iunto.m * UDN e o PSB, derrotar o pessedismo.

Em São Paulo o PSD é fraco, em Pernambuco continuajiuirfirlo na Paraíba sempre perdeu eleições, em Sergipe éSário o foi derrotado pela UDN no Rio Grande do Norte; .m Santa Catarina. Vê-se, portanto, que o sr. Amaral Peixoto,.m muitos problemas a resolver, antes de voltar aos Estados

Unidos. Este será um ano crucial para o seu partido.QUEIRÓS CAMPOS

MAIS UMA DO ESMERINO

QUEM I, AFINAL, ALZIRO ZARUR?

"SOU APENAS UM PEQUENOAPÓSTOLO DE JESUS CRISTO"

votos: celibato, pobreza c não política - Diz que ja conta com .™^™'h£°n^adeptos - "Prego o Evangelho, atraio as multidões, mas pelas minhas m.ios nao

p2i um centavo da Legião da Bôa Von tade" - Falso %^$$$£

mil cruzeiros - O primeiro contacto da reportagem do DMAvfUli como "titio» da L.B.V. - (Reportagim dc Ubirajara II. de Queiroz)

ir" *

Recentemente, em Fortaleza;o »r. Esmerino Arruda cleela-rou, defendendo a prorrogaçãodns mandatos, riuc, no próximopirilo. nâo haveria cinco mi-lhões dc eleitores inscritos emIndo d pais. Mas o TribunalSuperior Eleitoral acaba dedesmentir o boato: em dezem-bro dc 1057 já eslavam alista-ilo. 5,121.936 eleitores, semcontar os últimos dados refe-rentes a Rào Paulo, Minas Ge-vais. Espirito Santo, Sergipe,Maranhão e Territórios lede-rais.

Km números relativos, estaoá [rrntc. no alistamento, os sc-guinlos Estados: Rio Grande

do Norte, com 101% sóbre risvontantes de 1955; Distrito Fe-deral, com 79% Santa Catari-na, com 78%; São Pauio e Riode Janeiro, com mais dc 70%;Rio Grande do Sul, com 76%;Sergipe, com 61%; Paraíba,com 48% e Pernambuco, com45%.

Acreditam as autoridades daJustiça Eleitoral que até ou-tubro próximo estarão inseri-tos dez milhõees de eleitores,mais do dobro da cavilosa pre-visão do sr. Ksmerino Arrudae número superior aos dos vo-tantes de 1955, quando muitos"fantasmas" baixaram nas ses-sões eleitorais...

VAI DISPUTAR A SENATORIAAntecessor do sr. "Maoalhães Barata no governo do Pará,

o -i-r.cral Zacarias de Assunção, que atualmente dirige o De-parlamento de Provisão do Exército, deverá viajar por estesdias para Balem, para encontrar-se eom o prefeito Lopo aeCastro, a fim de preparar-se para o próximo pleito.

O qen-ral Assunção teve seu nome lançado pelos parti-dos colifiados (UDN-PTB-PSP)) à cadeira de senador pelo Pará,que vagará pròximamente, com o término do mandoto de srPrisco des Santos.

MANDATO DE DOIS ANOS

Imparcialidade no livre debata é o pro-grama desta nér:« de reportagens a que o"D. N.'' deu início. Deíesa e ataque, formula-

dos por pessoas categorixarias, e desde que

escoimados da ofensa pessoal, terão, por igual,

o mesmo agasalho neste .ornai.

ONDE ESTARÁ A VERDADE?

Dentro dessa ordem de esclare-cimcntos, falarão adeptos de 'to-d*s as religiões e ate, se o quise-rem, os próprios ateus, pio oucontra o movimento da L-B.V-,que já congrega no Brasil üoO.OOO"legonarios" inscritos, e tal.ezoutros tantos simpatizantes, jaanunciados pela lUdto|g!,em continuei. auto-propagancM.leu lema - diz-se - é a praticada caTdadc, em beneficio dos nc-"Hfem^ôrno do seu criador oriiretor sr Alziro Zarur, vivattS&Sife Enquanto uns anun-S Que se tr*>ta de um h,I-üCl^aproveitador da Slse-

do novo, outios co contrai io, assever.?m que o homem é um auten-«co eremita, obrigado P<' s ci-

cunstancias a uma vida citadina,um autêntico opostolo th bondaT: E argumentam, em favor des-ta defesa, que Zarur dorme numasilo de crianças órfãs, situado emUi s de Vasconcelos, que nao toe:hòidihheirôs da L.B.V., que sc

alimenta do trivial ma.si eom um.«.-.rim nue vivo completam-."1---amdoaS que se passa fora do seu

próprio tralho eRO'?tplar. Onde

estará, então, a verdade?ZARUR COM A "SAÜDE

ABALADA" .Não foi fácil chegarmos a pie

senca de Alziro Zarur Dez Wtivemos que esperar poi esse ecS-iZarur,Vdlziam-novo|^assessores, deixara de compa» eecis. sede, no 3." andar do Rineac

rsoereu" pela necessária cicatnza

Pretende-se saber em que nível de since-

ridade e motivatjlo se poderá ler esse movi-

mento do sr. Alziro Zarur, denominado Legião

da Bôa Vontade «L. B. V). cujas bases se

assentam na tese de uma "união das reli-

jlões". com inclusão até mesmo de mate-

rialistas e ateu»;.

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UM DIA DEPOIS DO OUTRO...O HOMEM SIM PI ES

A UNHA NEUTRA DO MOVIMENTO - Gráfico simbólico

do ciclo de religiões aceitas pe/a Legião da Boa Vontade.

„ r. embora predomine o Cristianismo ...

Falando á Meridional cmGoiânia, " deputado WagnerBstelila assim sc pronunciousobro n próximo mandato go-•.•ornamental:

"0 Supremo Tribunal Fede-ral apreciando os embargosdcclai-atórios que apresenteisôbrc ,i sua decisão referentea reforma constitucional goia-na. embora não rejeitando osembargos, deixou bem claroná fundamentação de sua de-cisão que os dispositivos jlll-nados inconstitucionais foramapenas ns relativos à prnrro-caeáo dr mandatos dc gover-nador c de prefeitos. Portan-ln. os demais dispositivos per-manecem válidos". A respei-

to do recurso feito pelo delega-do do PSD, sr. Camargo Jú-nior, da decisão do TRE, disse:

"Naturalmente tratando-se deuma decisão referente à ma-terial eleitoral, ela terá queser prolatada pela JustiçaEleitoral. Mas é evidente que,dianie dos fundamentos da de-cisão do Supremo Tribunal Fc-deral, não pode restar a me-nor dúvida de que o próximoperíodo governamental seráde dois anos".

Explicou o deputado Wag-ner Estclila que não viera liámais tempo a èste Estado por-que estava acompanhando a de-cisão dos embargos que apre-sentou na mais alta corte deJustiça do pais".

SOUZA NAVES, POSSÍVEL SENADORA UDN paranaense está esperançosa de, em ""A^*0 "m

o PSP. cl-,er o coronel Paula Soarese.para o Sanado, *"?«»";I. apoiará um candidato pesseplsta para prefe.lta^.de^Clurltl-ba, Mas o PTB lançou o nome do sr. Sou« Naves enqw-ntoo PSD se divide, por enquanto, entre duas tendências: uma,apoiando o candidato udenista; outra, lutando pela «P™»"----(io de um candlrUto pessedista, que seria o sr. Lauro'Lopes

Entendem os observadores políticos oue, se "ouve^-rtscandioates, o sr. Souia Naves ganhara o pleito. Perdera, noentanto, se todos os pessedistas se decidirem a apoiar o sr.Paula Soarez.

0 PR É QUEM VAI LUCRARCdnscRiilrárn os oposicionis-

Ias poticuares convocar cx-traordinàriamcnto n Assem-bléia. colocando na pauta dostrabalhos projetos que revo-Cam várias leis de iniciativado atual governador udenista.

Nessa emergência o sr. Di-narle MarÍ7, para reforçar o

seu apoio no Legislativo, to-mou a iniciativa dc atrair, atra-ves de acordos, o PDC eoPR. Os republicanos terão,agora, a chance dc apresentarum candidato a senador, apoia-do pelo governador: o depu-tado Dixhuit Rosado, chefe doPR potiguar.

esperar pei^^Sa-Tmo..,

BENÇÃO, TITIO "

Finalmente, numa destas talrles loi-nos anunciado que Z.-

rim* íoi-nos dizendo:_ O nosso encontro foi mar-

cdo pam. amanhã, às 17 horas.Podemos conversar, mas nao W-rei entrevista c nem Rosto dc

ser fotografado. Não me Mc-ressaa opinião do.s homens, ts-tou aqui apenas para servir a

Cristo' Felizmente, esta aparente nver»

sâo foi superada, e no dia s>-

Buinte Zarur dava a entrevista eje deixava fotografar.

Naquela sua «rentree^ye.irficamos que inúmeras sennoia.,,cm sua maioria já amadurecidas,disputavam a primazia nos votosde boas-vindus c gritavam Ben-ção, titio", "Benção, titio ... aoque Zarur respondia sem usar oclássico "Deus te abençoe esim com um simples e cordial"como vão vocês..."

FRENTE AO EREMITACITADINO

Frente a frente com o sr. Al-ziro Zarur no dia seguinte, cmseu gabinete repleto dc funcio-navios e admiradores, ouvimos,inicialmente, uma queixu intimacontra certo falso "lcgionano— não citou o nome — que Iu-eira com cerca de 100.000 cru-zeiros da L. B. V. Disse-nospesaroso:

"A maior crise do se-culo c a falta de homens bonés-tos". Gordo, de estatura media-na, bigodes rentes c bem trata-dos, decentemente trajado, Zarurnão aparenta realmente a figu-ra de um cremita citadino oumesmo simplesmente um apoio-

gista das privações pessoais. Fa-la calmamente e com naturalid-i-de nem lhe falta o espirito cn-tico e de censura aos cri osalheios. A' primeira observação,parece um homem ab-olutamei*.-te normal, embora talvez dema-siadamentè convicto de podei"sozinho dominar tôdaes os impei-feições humanas,

ZARUR .TA FEZ OSHERLOCK HOLMES

Respondendo ás nossas primei-ras perguntas, disse-nos AlziroZarur:

— Nasci nesta Capital c porfeliz coincidência num dia deNatal, isto é, em 25 dc dezembrode 1914. Fiz o Pedro II c curseia Faculdade Nacional dc Direitoaté o 3.° ano, mas "desisti porquevi que não dava paia aquilo".Comecei minha vida no rádio cna imprensa, cm 1932, com 18anos, tendo feito on "A Pátria"primeiramente a "Sccçãq dcEducação" e depois a dc Rádio,ao mesmo t?mpo que ingressavar.a Rádio Clube do Brasil, quehoje é esta mesma Rádio Mun-dir.l. Estive cm todas as cstaçõeisemissoras da época, mas o meuprograma de maior suces»o foinu Mayrtnk Veiga, no qual euadaptava Conan Doyle aos -Con-tos Policiais" e ou mesmo inter-pretava o S h c r 1 o c k Holmes"Foi aí que aprendi todos os pro-cessos dc lidar com a malandra-gem humana", conclui Zarur oseu ensaio biográfico, não semantes frisar que a L.B.V. come-.ou na Rádio Globo, na "Horada Boa Vontade", organizaçãoque hoje o ataca pelo ?cu jornal.

_ «EU NAO TENHORELIGIÃO"

Pcrgiintamo;-lhc como conse-guiria "unir as religiões", dc mis-tura com "legionários" ateus cainda sc tinha qualquer pre*fc-rência pessoal por qualquer dasreligiões, ao oue o criador daL.B.V. assim nos respondeu:

— "Eu não tenho religião. Mi-nha unica religião 6 servir aoCi isto. Non o Bem ê monopóliodas religiões c haja vista, a "Pa-ráfcola do Bom Samaiitano", quesalvou o homem assaltado e qua-se morto, levando-o para umaestalagem e dele tratando, cn-quanto os "levitas" - sacerdotes

' da Época — passavam pelo mo-

Tenho entre as mãos o seu cariem, chcyadàde Paris. Ele me agradece as felicitações tinemH?ConWfoi% o conlicci? No QonsermilanoNacional ds Teatro, ao tempo cmjue era rii-retor o professor Thicrs Martins Morem. E.i-trei para dar aula, mas os alunos andava™agitados pelo corredor. Havia VCiyunlas cx-

pectattva. O direlor tinha mandado dizei que.o nomemjinha^ . V- =

^ ^ ^ ^ilustre, r.u mcl.ior, ntio sc fazia dc hommilustre Parecia um aluno, um pouco mau ve-ho, late mesmo o seu rosto moreno, queima-

do de África e de sangue espanhol, nua¦ lheemprestava muito o aspecto dc escnloi ft-n-cc" Parece que, na véspera, lhe Unham dadouma feijoada - que é a maneira mais violentadc fazer um estrangeiro encontrar a oiilfnanacional. Já uma- vez assim fizeram ao condedc Kciiseiiing, segundo leio cm Agripino Gnt---co com resultados bastante, desastrosos, aorosto do homem via-se a sombra da laçada-

O íato c que o nosso visitante estava uiitanto reccioso dc feijoadas, e também

Je al-

riur.s intelectuais que havia encontrado. Umdeles contundira evidentemente o titulo aaUin de seus livros, "Le Mylhc dc Syphisc , «.Binando que fosse "Lc Mylhe Dccisif" - c dalpartia para conclusões estapafúrdias, sacadasde algumas notas publicadas cm jornais. Ou-tra insistira por «ma quarta ou quuúa ba-tida", quando o visitante já nao podia maisfalar', de tão afogucado.

Não èle queria ver estudantes, pe>soa° ic-alviente interessadas em teatro, e o bastantelidas para saber que a filosofia existencialistavão era o que dizia a letra de "Cliiqmla Ea-cana". Enfim, depois de discorrer pnr umahora mais ou menos, atendendo às perguntas dosalunos rio curso, Indagou sc alguém llnna maisalguma coisa a quefer saber.

Newton Freitas, o melhor riso nacional, lc-vunlou o brncei

TenhoFaca a pergunta.Que horas são?

Todos compreenderam e sc levantaram.Antes que os intelectuais ameaçadores o em-polgassem. ile nos suplicou:

_ Vamos fugir daqui. Levem-me a algumlugar onde sc tome "chopp".

PRIMO

BRNAVALTemos tudo da mais altaqualidade pelos menorespreços da cidade. Avia-mentos, enfeites, lamés,galões dourados e pra*teados, lantejoulas detodas aa cores, paillette,franjas, atrais, pedrasde cores, pérolas, dia-demas, coroas, pulseiras,brincos, plumas, etc.• Visite-nos everifiquem onosso estoque eos nossos preços

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_____L'^^sS ^Lm ____Mfèèè>t______l 1

kl ix^&f^2MMMMMMMWI^Z**~~~*tL\^ ***

ribi.ndo sem socorrê-lo. Note-se.•diz Zarur, que o.s samaritano»cam os exccmungado.s da época,mus Jesus pergunta finalmentena parábola do Evangelho: "Qual

Bom?"CONGRESSO DAS RELIGIÕES

IRMANADASE prossegue Zarur respondei*-

dc-nos:— "No entanto, acho que a rc-

Hglão é uma necessidade, masquando praticada com sinceridadec verdadeiro amor ao Cristo. Náctenho preferência por esta ouaquela religião, "porque já pro-curei a todas e cm todas sofrigrandes decepções". Quanto ao.»materialistas e ateus "legioná-rios", estes são aqui em grandeminoria. Estou unindo as religiõesa meu modo, porque já lenteiuni-las, num acordo geral, c nadaconsegui. Fundei a "Cruzada dasReligiões Irmanadas" c liz umaespécie clc congresso a que com-pareceram 12 representanves, umdc cada. a saber: Rcv. Benjamimde Morais, protestantismo, Dr

| Celso Dia.s Gomes, espir.usino;Dr. Vcnancio Neiva, po-.itivie-mo;

Alexandre Dia» Filho, bvanv nis-mo; Adlb Seilch, maomc'.ie»nio;Ernani de Paula, esotc.ismo: Ja.eques Aboab, judai.-emo; Depu-tado-Padrc Medeiros Neto, catoli-cismo romano; Ricardina Yonc,budismo; Murilo Botelho, teoso-fia; José Alves de Oliveira, um-banda, e Carlos André Bonow, daigreja Expectante. Pois — dizZarur fazendo uma desalentadapausa — ningu*m chegou a umacordo. Cada um interpre.tav-idiferentemente as sábias lkües doEvangelho, que é um só..."

SANTO OU DEMÔNIO,NAO TOCA EM DINHEIRO

"Perguntam por al ,-c souSanto ou Demônio c eu respondo i

Náo sou uma coisa nem ou-tra; sou, isto sim, um péqt.òiiòapóstolo de Cisto", como oú.trcutantos cristãos poderão ser a ,»eumodo. E o meu modo c éste.Prego o Evangelho, atraio multi-does para a prática do Bem rpor minhas mãos não passa sc-quer um real da L.B V. Es.cnegócio de dinheiro está a cargodos muitos diretores que a L.B.Vtem em cada departa mente). Náosei quando entra o dinheiro, nemquando e como êle sai, emborasempre certo de que tudo aqui só6 feito num sentido único, que cíeceber dc uns paia dar a outrosmais necessitados".

TRÊS VOTOSE acrescenta o nosso entrevi;-

tado:— "Fiz, trcs votos: "celibato.

pobreza c hão politica" r fita hojeos tenho cumprido sem titubeai' esem me importar com a opiniãodo. homens. "Vim ao mundo somente para servir a Deus'.

(Contimia na 7*1 póo.)

Olhos aue Seduzem

^ y ^KS

SÂO ^g»'OLHOS

"3k^

BEM-TRATADOSCOM

>.4Êf

ZARUR E AS CRIANÇAS — O i/iriç-snle da Legião da Soa

Vontade deixo» fotografar com uma criancinha, como se

-,«, •.•» me, ré no «aoranle acima — -----•»*¦• •••••«

LAVOLHOCLAREIA E HIGIENIZA

Z/Q* V&4?

NUTRE DAME DE PARISRUA OUVIDOR, 112

mmmmmW^mWWmímm W^^^^^ mm

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CHUVEIRO "^B

LORENZETTMo r^elhor I

Cuidado com as imitações baratas. JO legitimo tem tó esta marco ^Ê

LORENZETTI ^^á

CUIUHERME FIGUEIREDO

Era n salvação de todos nós. Agairamo-lo,melemo-lo num laxt, lomos para o an-l.lgo BarRecreio, ande o "garson" compreendia pion-iávicnle as nessas aspirações .

Com um bigode molhado dc espuma, o no-mem perguntou:

— Mos cies são sempre assim?— Quem?Os intelectuais, t claro. Quase, o m(iS'-a-

cruram com perguntas tolas, com Insistênciastolas. E as mocinhas, que o agrediram, dc laptse canetas cm punho, para os autógralos, comosc clc fosse qualquer Errol Flynn.

Até o fim da noile conversamos -obre oBrasil, a guerra, os destinos do mundo e dnseu habitante mais lúcido — conversas que,pertencem an mesmo lempo á filosofia, c aosbares. Depnis, estendeu-nos a mão, disse quequeria andar a pc. Seguiu.

Quando lhe escrevi, pedindo licença puratraduzir-lhe a adaptação que fizera do "Re-cfiiicm for a Nun" de Faulkner, respondeu:"Eu me lembro dc vocâ. Vocã escreveu umapeca sòhrc uma mulher que amava um deusque habitava seu marido..." Tempos depnis, ostelegramas noticiavam que Alberl Camus, ohomem simples, havia ganho o prêmio Nobel.Alguns intelectuais ¦— os (/uc o haviam assai-tado, com certeza — afirmaram que ele nãomerecia, nrio era bastante, importante peraislo, quer dizer, nãn era bastante medalhão.Agora recebo duas linhas suas. Náo se lembrados intelectuais, nu melhor, parece que os ;:er-riooH com o esquecimento. Em compensação,fala do Bar Recreio. Valerá a pena dizer quedesapareceu?

DEFINIÇÃO '

Você sabe o que * tristeza, Carlinhos?Sei. E o pardal q\ie estava na janela

sair voando.

RETRATO DE P/INCETTIHavia nos seus olhos um pouco do ssu

horizonte.

SEGREDOO vendedor de bilhetes, na Praça rio Pa-

triarca, em São Paulo, metia-se por entre oe.grupos que conversavam, e sussurrava: "De...repente eu vendo a sorte!"

MARLENEe 4 caboclos

do morro

assaltam Paris!

Veja mais:VMltitt-1tlllMtHi,ililltitiiiiiillMl,iii!,ltiiMriiiiniMiit.M,ii.i,.rii,ii.tlMiiir:!im.iniii-"ln«!mill!lntli-

,,,„„„ niiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii imiiimi-iiiiiiiiiiiiiimiiimmii iiiiniimim

ElizeteCardoso

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Luizão descreve:"Meus 10 roundscom o campeão"!

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mr-

t.

¦V I

PAGINA 4 DIÁRIO DA NOITE - Tetçafeifa, 28 de Janeiro de 1958'• l«a SEÇAo

DIÁRIODA NOITE

X -

EXPEDIENTEDIKETOK — Austregcsilo

de AthaydeSECRETARIO - Carlos

Eiras"GERENTE — Edilson Cid

VarelaRedação e Administração: Rua

..Sacodura Cabral, 103. Balcão,de Anúncios e Departamento

-de Publicidade: Rua RodrigoSilvo, 12 (Lo|o). Telefone52-0160 — REDAÇÃO: Se-

,'cretaria, 43-9253 e 43-7624•— SUCURSAL EM S. PAULO— Rua Sete de Abril, 230,

6,° andor.

EDEMudou-se para a avenida Graça

Aranha 327. a sede da 4." Coleto-ria do Tesouro Municipal. Ontem,com a presença do prefeito Ne-.rán tle Lima, do secretario dcFinança», sr. Nelson Mufarrcj.verlficou-sc a inauguração da se-de tlcssa repartição municipal que(ein comn chefe o -sr. Lourivalllallier Pereira. Na oportunidadeo almirante Amaral rcixnto, pre-sidente da Caixa Econômica, ad-quiriu em nome dessa entidade.0 milhões rlc hilliclcs rin Tesouro;Falaram na ocasião o prefeito cos srs. Amarai Peixoto e LourivalPereira. * >. *

Em decreto assinado ontem pc-io governador ria cidade, foi aber-to na secretaria clc Saúde e As-sistencla um crédito extràordina-no na imnortancia rlc CrS .. ••rp. 000.000.00 para aquisição

de Vacina S..1I . destinada á ur-gente imunização clc crianças des-t-, cidade, pertencentes ao grupoetário, mais suscetível á infecçãopcla poliomieiitc.ti * *

Foram empossados ontem nuscargos dc ..ceretarios gerais dc•Viaçãn c Ohras c rte Agricultura,Industria c Comercio, rcspectl-vãmente, o engenheiro AmanninoFerreira dc Carvalho c o baclia-rei Geraldo Moreira.

A cerimônia verificou-se no pa-laeio Gnanãliara e foi pre \ lidaUcio íircfcitu Negrão dc Lima.Terminado o ato. processaram-senas fedes d.inuclas secretarias nstransmissões dos cursos feitas pc-los antigos titulares, engenheiroAntônio de. Souza Melo Junior co veterinário Walter dc AguiarFerreira.

MUSEU DE ARTE MODERNA

AUSTREGESILO DE ATHAYDE

A inauguração do Museu de Arte Moderna é umacontecimento cultural de extraordinária importância

para a vida da cidade e do Brasil.Parece obra de encantamento: sair naquele local,

impar pela beleia da paisagem, um edificio que, por sisó, é uma recomendação de bom gosto e constitui moti-vo de admiração e até dc orgulho civico.

Tudo feito pela obstinação de Niomar Muniz Sodre.Obstinada em realizar, e que sabemos ser muito rarono temperamento volúvel dos brasileiros.

Contra o ceticismo geral, ali está o monumento comas dimensões quc possuem poucos no gênero, se é quealgum as possui.

Galerias, salas de exjiosição, teatro, estúdios, salasdc aula. tudo com grandeza, concebido para o futuro.

Tudo como queria aquele prior de um convento es-panhol, quando discutia, no capítulo, a construçãoda nova igreja e do novo mosteiro: "Façamos algumacoisa tão bela e tão grande que a posteridade, vendo-a,diga: eram uns doidos".

Todos quantos nos associamos, ainda que em mínimaproporção, ao Museu de Arte Moderna, depois dc vê-loinaugurado ontem, sentimo-nos felizes.

Provou-se ali que a iniciativa particular começa aser poderosa. • • • •

O Rio dc janeiro afirma-se como centro de arte eintelectualidade.

c euReforça a sua condição de capital da inteligênciaMura, quando vão privá-lo da primazia politica.

INDEFENSÁVEL À PRORROGAÇÃO— Trax no bojo um sentido golpista — O plebiscito custaria o mesmo que

uma eleição — Declarações do deputado Aurélio Vianada teso anti-

Regime obrigatório de 3 turnosnas escolas primárias da P,D,F,

Medida sugerida pelo vereador Frederico Trota para aca-bar com os excedertes — Afastamento da influência po-litico-eleitoral na locaPzação dc no^as escolas — Contra-

rio á ampliação (de 5 para 7 anos) do curso primário

PAGAMENTO! AMANHÃ, DOFUNCIONALISMO FEDERAL

Terão inicio amanliã. di.i 29. ospagamentos dc vencimentos, sa-]p'-ios proventos o pensões, cor-j-es.ond.ntcs ao mès clc janeiro,cio funcionalismo federal.

NO 1.° DIA :136 CANDIDATAS AO

INSTITUTO DF. EDUCAÇÃO¦ Foram iniciadas, ontem, asin-ciit,-òcs clc candidatas ao exa-me de admissão ao Instituto deEducação, para o próximo ano lc-tivo, conforme determinação cioprefeito Negrão áe Lima aten-clendo aos numerosos apeles dospais das interessadas.

O primeiro dia de inscriçãotranscorreu bastante movimen-tado.

Nada menos de 136 candidatasIoram atendidas no estabeleci-menlo do ensino dn rua Mariz eBarros, durante o dia dc ontem,ludo indicando dessa maneira-,que milhares de moças baterão Asportas do Instituto dc Educaçãoa fim dc disputar as 70 v.igasestabelecidas pelo governador dacidade.

As inscrições, iniciadas ontem,Icvâo prosseguimento até o próxl-mo dia três dc fevereiro.

DECLARAÇÕESASSOCIAÇÃO BRASILEI-

RA DE DESENHOSão convidado., ns Senhores

Associados a sc reunirem JinAtiembléia Gei-.il Ordinária nasua Sede Social ti Rua AlcmdoGuanabara n° 17/21 Grupo I sa-ias 1201 1202 no dia 30 do cor-rente mès ás 18,30 horas, etnprimeira convocação c ás 19 no-ros cm segunda e última con-vocação, a fim dc eleger a novoDiretoria para o ano de 1933 edeliberar sóbre as contas doexercício findo.

Rio dc Janeiro, 28 de janeirode 1953

Waldvr Joaquim de Mattos —Presidente.

Teoricamente, como educa-dor, sou favorável á escola prima-ria obrigatória clc sete anos c deturno unico — declarou á repor-tagem do DIÁRIO DA NOITE oprofessor c vereador FredericoTrota, a propósito do projeto cieiei. quc transita no CongressoNacional, dispondo sobre a neces-siclade da ampliação (de 5 para7 anos) rio currículo primário.AVOLUMARIA A AVALANCHE

Não posso, porém — continuou- diante da monstruosidade quc éo caso do concreto do Brasil, avas-talado em grande percenta .empelo analfabeto, vir agora discutiras vantagens desse ideal. Poisdialetizar soüie o aumento clc nu-mero de anos do currículo esen-lar. agora. r.;_ hora presente, sc-ria o mesmo que discutir o sexocios anjos, quando o inimigo japenei rou- e profundamente, cmnossas casas.

O aumento pleiteado por algunsdivorciados dn realidade nacional,iria contribui, para avolução aavalanche dns que. todos os anos.ficam ma minados do ensino deprimeiro grau.

REGIME DE 3 TURNO-OBRIGATÓRIO

E sobre o real que temor, dcmeditar e :1o real tirar soluçõesmais consénfcfincás — acrescentou,O Estado, sc quiser verdadeira-mente enfrentar o óvoblema ".omanimo de solucioná-lo, encontra-rá caminhos cie emergências. PU-meiro quc tudo já e lá. d-veraser determinado oue todas as cs-colas public?.? primárias do pis-trito Federal passem a funcionarom regime oc trés turnos, semnenhuma exceção, e reabertas as imatrículas, tendo em vista esse

|regime.AS DEMAIS SUGESTÕES |

Dando prosseguimento á suaexposição, o sr. Frederico Trotapassou a relacionar as medidasnue no seu modo de ver. seriamcapazes dc contribuir para a so-lução rio problema do ensino pri-mário no Distrito Federal. Asmedidas apontadas foram as se-guinte: ai regime dc tres turnosem caráter obrigatório: bi passa-gem para o tipo comum, cas cha-madas escolas rurais (acha o ectuquc na roaiidr.de não temos am-

oiente para tssa especialidade deensino, argumentando quc aquiloque oferece essas escolas as ou-trás podem também oferecer.; c)localização dc novas unidades es-colares dc acordo apenas com ocontlcnsamèi.to de população enão por influencia polltico-elel-[oral ou outro qualquer aspecto;o) retirar o ensino de musica ceducação fisica dc todas ns esco-las primárias, diante a adoção rios3 turnos.

COOPERAÇÃO DOS CLUBESESPORTIVOS

Com relação a css.i ultima i;u-gestão, os aluno? rins duas disci-nlinas (Musica e Educação Fisics.).paia quc delas náo sc privassem,seriam encaminhados aos parquesou centres de recreações, sendollie nos bairros oncle não houvos-e tais dependências seriam, então,

utilizados, para tal fim, os jardinspúblicos.

Poderiam também ser solicita-dos a cooperar nessa emer-jencia — o terminou o sr. Pre.de:•ico Trota — os clubes cspovtl-vos sociais (Tijuca, America FHi-minense. Botafogo, Olaria. Vasco,etc), cedendo, quatro vezes ,.or•ismana, sua.- praças dc esportes,como. aliás -,á o faz o Clube Mu-i..cipal. para a pratica clc educa-çáo fisica, aulas clc musica e roa-úzacão de cursos cio Departamen-io dc Educação Complementar.

RECIFE, 27 (Meridional) — Odeputado Aurélio Viana, represen.tante de Alagoas ria Câmara Fede-ral, pelo Partido Socialista Brasi-leiro, declarou-nos não acreditar"no sucesso nem na vitória daemenda do representante cearenseEsmerino Arruda.

— E não acredito — frisou —"porque o povo brasileiro, ria suatotalidade, é visceralmente contra-rio â prorrogação dos mandatosdos parlamentares. E é contraporque não elegeu o deputado ouo senador senão para'um periodocerto de mandato, por um perio-do de quatro anos".

O deputado Aurélio Viana, qucapoia o governador Muniz Falcão,falou a êste repórter em Maceió.Aliás, foi o único representante fe-deral que acompanhou torio o Jul-ganiorito do "impeachment" do sr.Muniz Falcão, pelo Tribunal Misto.

Disse aincia quc o "deputado nãorecebeu poderes cln povo paraprorrogar por mais dois, quatro ousois anos, ou mesmo um dia, oprazo estabelecido ria Lei, na Cons-tiluiçâo Federal".

Segundo o deputado AurélioViana, a "prorrogação dos man.datos (c disse cie não lem dúvida)traz em scu bojo um sentido degolpe. Seria a precipitação ria re-volta quo já existo na alma dopovo. Seria o chamamento às ar-mas das classes armadas quc, pa-ra porem a legalidade do regime,apoiadas no povo, derrubariam umCongresso quc ousasse desafiar avontade dêsse mesmo povo".

O CUSTO DO PLEBISCITOIndagamos ao d.putado Atirei

lio Viana se achava defensável,pelo ramos, o aspecto econômicoda questão, aliás um dos pontos

a que sc apegam os prorrogacio-nistas. . .

.Nem o aspecto econômico edefensável — frisou, acentuando:

_ e náo o é pelo s?guintc:porque aqueles que dizem que aprorrogação dos mandatos evita-ria gastos superficiais, supérfluos,eu gastos imensos numa campa-nha eleitoral são os mesmos quepreconizam o plebiscito? Ora, pio-biscito importaria numa campa-nha intensiva cm todo o territó-rio nacional e nessa campanhaseriam gastos milhões de cruzei-ros. E quem iria gastar ésse cli-nh.iro todo na defesa da tese

prorrogacionista eprorrogacionista?

Consequentemente, o argumen;to além de sar sibillno é inócuo;nao é aceitável. Sou um dos quenão pensam que não há muitainocência nesta questão de pror-rogação de marfclatos. A pror-rogação dos mandatos traz, sim— preciso frisar bem isto — aidéia, o pensamento, um pontofixo: a derrubada do regimo peladescrença absoluta do povo noParlamento e o estabelecimentode um outro regime de exceção;de lábios selados, contra o qualnós democratas nos levantamos".

Organiza-separa Miss

o concursoBrasil 1958

A eleita nio será aDenas uma bela e jovem patrícia, mas,também, uma emba xadora da nossa pátria — Desta ver,

quremos arrebatar o cetro universal

Ultimam-sc. nos -Diários As-sociados" os preparativos para arealização do Concurso de MissBrasil, que deverá escolher asucessora de Teresinha Moran-go, na posse do titulo dc 'a maisbela brasileira do ano".

O êxito grandioso que a nessaèprésêntahto alcançou nos Es-

tados Unidos, no último con-curso dc Miss Universo, no qualconquistou brilhantemente o sc-gundo lugar entre as mais be:'as jovens do munclo inteiro, e

VIOLENTA EXPLOSÃODESTRUIU A GARAGEQuatro pessoas foram socorri-

rias nn tarde dc ontem, no Hos-pitai Carlos Chagas e depois en-caminhadas ao Hospital dc Nov.\Iguaçu, vítimas clc violenta r.x-p!o£ão verificada na garagem da"Empresa de ônibus São Sebas-tião Limitada", á rua Comenda-dor Soares 320, cm Olinda.

FOGO NA GASOLINAO sinistro ocorreu por volta

rias 10,30 horas, quando um ope-rário ao soldar um automóvelnão percebeu quc uma frascahavia atingido a gasolina quc cs-tava espalhada no chão, na oo.i-sião em que um carro-tãnqueestava sendo abastecido. As clia-ma.s, com grande rapidez, alca-.i-çaram a garagem, fazendo ex-plodir vários tambores que scencontravam nos fundos. Algunsoperário., ainda tentaram debelaro fogo, porém, inutilmente, poisas chamas, encontrando mat:-i-iai clc fácil combustão, alcança-ram o tambor quc servia dc dJ-pósito, ocorrendo então a vio-lenta explosão quo destruiugrande porte da garagem e umaalfaiataria que estava instaladanum andar do mesmo prédio.

Não fosse a perícia, do moto-rista do carro-tanque, teria ocor-rido verdadeira, catástrofe, umavez. quc o profissional conseguiuretirar o veiculo do local antesda explosão.

O.s feridos socorridos naquelenosocomio foram: José Manoel,Madeira Amável (brasileiro, sol-teiro. de 17 anos, residente .-.arua Otávio Braga, 387. em Olin-da), Manoel José dos Sinlos(brasileiro, branco, solteiro, dcIC anos, morador no mesmo cn-clcreço), ambos com queimadura.?dc i.°, 2." c 3." graus Luis Gon-zaga Salgririné (brasileiro, bwn-co, casado, de 34 anos, alfaiate,residente na avenida Nilo Peça-nha, 253, em Olinda) c PauloBotelho (brasileiro, branco, sol-leiro. dc 17 anos), morador harua Ernesto Vieira 922, om An-ciiieta), esses dois últimos comcontusões e escoriações genera-iizndas.

Ao local compareceram es au-toridades policiais dc Olinda,como também viaturas do Corpodc Bombeiros (Posto do Cam-pinho), tomando as medidas quese faziam necessárias.

um incentivo para que êste anoo Brasil envie a Long Beachuma nova expressão afirmativada sua beleza feminina.

A eleição de Miss Brasil jáse tornou a festa por excelênciada família brasileira- tanto nosEstado como na capital da Re-pública. E' quo sua honestidade,os rígidos preceitos morais queo governam, as altas íinalida-des que tem em vista de realizara melhor o mais desinteressadapropaganda do Brasil no Exte-rior o a própria magnificênciario seu desenrolar, já caracterl-zaram o grande certame c o dis-linguem das demais competi-ções do gênero.

Como no ano passado e nosanos anteriores, a futura MissBrasil ceve sair do seio e do am-biente familiar cm que o con-curso se desenvolve. A eleita nãoserá apenas uma bela e jo-vem patrícia, mas também umaembaixadora da nossa pátria nocertame de Long Beach, a quecomparecem representantes detodos os países. Ali será ela nãosomente uma concorrente, masainda uma expressão da nossacivilização, dos nossos costumes,do espirito nacional.

Dssde os primeiros passos,com a seleção das cahditariasnos clubes, depois com a elei-ção da representante de cada Es-tado ou Distrito Federal c, final-mente, com a escolha cio MissBrasil, a idéia do concurso c,além da .consagração da maisbela. aproximar a familia bra-fileira, numa competição dcbom gosto, de graça e de ele-gancia. E' para isso que vamostrabalhar, com a esperança deconquistarmos o cetro universal.

Fácil falar, difícil fazer

Queixas c ressentimentos30 bilhões sonegadosCampanha de esclarecimento

Ficll enunciai-, mas tremendamente difícil de exetutê., a <¦,Civil da presidência da República está recomendando «s secretiiW.Estado um largo plano dc economia que elaborou. Visa, com |l|0 (||minar, na medida do possivel, reduzir o "déficit" orçamentário d_1958 |á que calculado em mais de 10 bilhões de cruzeiros, um_ dj. ,„sas evidentes da Inflação que nos asfixia implacavelmente. Que )lm,Jo dever Imediato de conter os oastos excessivos da Uniào. inclusive oique são autorizados expressamente pelo Congresso, ningu. . discuteO enunciado é verdadeiro o fácil. Pratica lo, entretanto, c o qu..,',rece difícil. A onda de esbanjamento que vai por ai alora nâo úcontrou ainda um dique que a contivesse. Gasta-se a rodo e desbra.gadamente, como se estivéssemos no melhor dos mundos. Ninguémquer ver o dia de amanhã. O dinheiro chove nas emissões < |,|0as mãos se estendem, na euforia da abundância, as despesas erêsctníem proporções aritméticas, enquanto os preços sobem em nropo.çj,,geométricas. Desfaz-se rápida, a Ilusão do ganho e o salário gjrd.e alentado do aumento auferido à custa de conflitos n ameaças ti.vai-se como bolha de sabão...

O que se pretende agora dos ministérios, atracircular dsj Casa Civil cia Presidência da República ." «a oportunj-1

ao <|p«-. ovi..i,'|

Reforma dos métodos bancários paramais fortemente defender a produçãoO deputado Carmolo d'Agostino contesta a existência de excesso de meios de paga-mento no País — Defendeu a emissão de Letras do Tesouro — Lamentou a exciusi-

vidade de atenções para o café

temente, ficar adstrito ao.s ministros, .lá o'dissemos e tornámos'.repetir. Urge despertar nó pais uma consciência de rcspònsábUidadtum sentido de poupança quc o brasileiro, em geral, desconhece, _nada mais fácil ao governo, neste momento, do que _<.scn!ar as dtre-trizes de uma grande campanha nacional, dc educação o dc esclare.cimento, para que todos nós no.s integremos na realidade da situaçlo'ensinando eomo seria fácil vencer as dificuldades que ai estão, ccdtiü.um pouco dc si mesmos para o bem comum. 0 governo dispõe.deuma cadeia rie rádio, na "Hora do Brasil", que cobre todo o territó*rio nacional. O governo dispõe, fora desse limite, dp estações de ri-dio próprias. Dispõe de jornais. Dispõe rie recursos tráficos, Di.,põe da maioria da Câmara e do Senado, dispõe ria maioria dos sotlt-nos estaduais c por quc não dize-lo? — disporia da própria N'açioin.teira para meter mãos a obra num movimento do tal envergadura,

Não ocorreriam por certo, o que já vem acontecendo comu™.pies circular da Casa Civil da Presidência da República, recomen.u.)cortes de despesas. Queixas a ressentimentos como or. nue ostão sur.gindo não teriam lugar. Mesmo porque as despesas com abras pj,bllcas de caráter inadiável não sofreriam solução do continuidt .eonslderando-se quo a simples cooperação de cada cidadão traria, dtpronto, um alivio sensivel para a economia nacional.

Objeta-se, ainda, que um pouco de rigor nos aparelhos .rrp.;ii.dores da fiscalização seria o suficiente para contornar o "delicil",Para o presidente da Comissão de Finanças ria Câmara, com a auto-ridade de cx-diretor da Divisão de Impostos do Rendas, evade-se dlnada menos, de 30 bilhões dc cruzeiros anualmente cm son.gacotstpráticas fraudulentas.

Quo se cuide, pois rin reaparellianienlo fiscal, mas nãn nos ..p;.çamos clc que uma campanha psicológica ampla c bom teita, podsriiinclusive, levar o contribuinte a fiscalizar-se a si próprio o ate meaian próprio fiscal... com ou sem o rcaparelhameiito do deputado 0.sar Prieto.

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RUA SETE, 99

Noticias doEstado do Rio

Energia elétrica para Ma-ricá _ Concurso para oMinistério Público — Ex-posição dc Flores c Frutos

cm PetrópolisO governador Miguel Couto Fi-

lho. cm solenidade hoje. cm Ma-rica. licará a chave quc propor-clonara' cnciRia elétrica ao mu-nicioio. Estará pre-ente a so-lenidade o embaixador AmaralPeixoto.

0 :is »O chefe do Executivo flumi-

nense autorizou a entrega doadinntamcnM ao veterinário Do-mlngos Abbi-s, na importânciadc CrS í.100.000,00. para as des-pesas com a monta, rm c in^ta-laçâo da Esnòslçfto dc FloresFrotas, em Petrópolis, dc 1 adc março.

" A '

O desembarcador Jorge Dinizdc Santiago, prosador geral doEstado do Rio. Baixou edital co-municando nos interessados que

i est* aberta, pelo prazo dc fit) dias.a inscrição para o concurso aocargo de membro dn MinistérioPúblico dc Primeira Entrftn-cia.

O concurso, aplicadas as dis-posições do decreto-lei n, 1 05bdc 1 de fevereiro de 1944,' vateripelo prazo de dois anos.

o * *Em sessão especial, tomará

poj--c do cargo dc presidente doTribunal de Justiça do Estado doRio. para o qual foi eleito, re-centemente. o desembargadorCerar Salimonde. A solenidaderiar-se-á. amanhã, quarta-feira,

ia 13 horas.

O deputado Carmelo D'Asosti-ru, ao falar, ontem; no I Semi-nário de Combate á Inflação, nnsai-i cie imprensa do Ministérioria Fazenda, aprofundou-sc noanálise do problema monetário,referindo-se ainda á necessidadede reforma completa nos meto-dop do sistema bancário, paraque seja fortemente auxiliada aprodução.

Ac aludir ás emissões, dizendoqut antigamente desvalorizava-sea moeda quando o papel emitidonfit- tinha lastro-ouro, até ás con-dições atuais, quando salientou:

_ E nesse panorama o cafépor sua vez. parece ter a mesmafascinação exercida pelo ouro cpelas divisas de exportação. E'êle hnje o motivo central dasemissões. Embora se trate dcmercadoria prejudicada pcla con-conència. cujo preço é conven-cionado em função rios ofereci-rios pelos produtores estrangeiros,não titubeamos em inflacionar aluqão. sem nos apercebermos deque estamo. fomentando um du-pio gravame: o encarccimcnto desini cultura, pcla deprecinçáo do gularcs".

cruzeiro e o da impossibilidadede o colocarmos, asiim. ein con-dições de se competir no comer-cio mundial e recobrar a perái-da hegemonia quc outrora des-írtuárauios.

Como se não tivéssemos outrosprodutos que o substituíssem nointercâmbio externo, dispensa-mo.., exclusivamente ao café. tô-das ns atcnr.-õcs oficiais, sem es-tlmular outras fontes produtorasexportáveis, persistindo cm mi-niiti-àr á rubiácea todas as dis-po-ições credltfciaí, malgradoelas nos custem o agravamentoinflacionái-io.

Ao mencionar as medidas sôbrca inflação, salientou que nossasautoridades tem-se preocupadocom o fenômeno. 'Todavia os cor-retivos a êsse mal não lograramos resultados esperados, pois fo-ram aplicados num meio onde ainflação não viceja, isto é, no ban.cárin.

Ressaltou que a deflação esti-mulou uma desenfreada especula-ção capitalista renrinlária, pelasfamigeradas "operações trian-

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REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE 43-7484

NOVO BECONSTITUINTE

CYTOGENOTÔNICO ESTIMUIANTE DA NUTRIÇÃO

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SADISMO

Tinha acontecido um '-imbróglio" danado em torno dasinscrições dos oradores na Câmara. O Herbert Levy haviareclamado contra o Baleeiro, que havia cedido a vez aoAdauto, enquanto o Carlos Lacerda fazia uma reclamação,prejudicando o Oliveira Fianco... Mas o Carmelo d'Agosti-nho loi o quc se considerou o mais sacrificado porque per.deu a chance para ler um discurso sôbrc à situação eco-nòmica. Por isso. levantando uma quetáo dc ordem, pro-testou:

Fui preterido. Nesta Casa há um certo sadismo porparte de alguns deputados, procurando sempre sacrificar,quanto possível, cos colegas inscritos.

O Anisio Rocha não gostou dn critica do Carmelo. E,folheando um maço de papéis — cópia do discurso que orepresentante paulista pretendia ler — comenlow o po._mc:

Sadismo 6 fazer a gente ouvir impassivclmente tudoisto!... . .

CALOS

O Cario» Lacerda falava contra a reforma eleitoral de-fendida no Senado pelo Benedito Valadares. E provocou oBatista Ramos, perguntando-lhe se o P. T. B. estava dcacordo com isso.

Perfeitamente — respondeu o Bíti:-ta — O P. T. B.ê um partido do trabalhador, é o partido do homem que temcalos nas mios.

V. Excia. os tem? — indagou o Laccria.—En?! Tenho. Venha ver.O Lacerda não rui? ver c explicou:

NSo esteu interessado em ler as linhas di mio dcV. Excia. parque nãn dou muito pelo ieu futuro político,do modo como as coisa* vão...

O Nfí'07 Duarte, abonreido c-m éssís debites, comen-tou cm uma rodo de jomeliítas:Acho quc jà é tempo de sc ver quem è que tem calona cabeça...

— Os Bancos, privados clc npc-rar, diante do encaixe obrigatóriorie 407Í. em espécie no liancn doBrasil, permitiram o aparecimentode uma atividade cxlra-bancária.onde o dinheiro era procurada átaxas altíssimas de até 40% anano, falo quc, por si, atesta a ve-racidado do quc articulamos.

BANQUEIRISMOCombateu o conceilo de haver"excesso de meios dc pagamentos",

no Brasil, para depois asseverar:Segundo as últimas estimativas

oficiais, a Renda Nacional cm lflõfiatingiu cm sua soma global Cülbilhões de cruzeiros, a Remunera-ção rin Trabalho correspondeu si328 bilhões de cruzeiros. Os clepii.sitos bancários, em idêntico perio-do. ascendiam a 2M bilhões dccruzeiros. Desses valores, distri-btildos pelas várias atividades c se-tores da vida econômica do pais.iremos verificar que apenas umaterça parte c ntendidi pelo crédito,malgrado, mais da metade dessasatividades necessite dc crédito.Diante disso, porque insistirmos namalsinaçãn dc nosso banquci.rismn.expondo-o aos olhos do pais, comnresponsável pelo dcsvalnr dc nos-sa moeda, sc, ao contrário, em-prega-o alem dns limites que ne-eessàriamentc deveriam acautelá. Ilo de riscos desastrosos, como já

'nos referimos?

LETRAS DO TESOURODefendeu as emissões de Letras j

j do Tesouro, dizendo quc no Parla-,I mento o fêz, igualmente, por con- ísiderá-las uma das formas dc dc-ter as emissões inflacionárias.

COMERCIANTES APREENSIVOSCOM A ALTA DO DÓLAR

:-m<:, t ÁGIOS

Em reunião eb. Associação Ni-cional cie Máquinas, Veículos,Acessórios e Peç.-.s, a maioria do.sseus componentes se manifestouapreensiva com a inflação, tendoficado resolvido que seu presiden-te, sr. Oswaldo Benjamin de Azo-vedo. telegrafasse ao presidenteela Republica, a respeito.

Nesse telegrama, o presidenteda AMVAP referiu-se ao perigo daolta. dos ágios na "categoria ge-ral" o ao seu reflexo no cambiolivre.

Diz ainda o telegrama:"Estando o ágio da atual cate-gori.. geral cm tomo do 90 cru-zeiros, isto representa a impor-tação a dólar clc 110 cruzeiros, ouseja uma. elevação de cerca d:80.Í.

Acrescentando-se as novos ta-tifas ria Alfândega, superiores a10C., teremos o custo das mcica-clorias cm um minino equivalenteao dobro, em comparação aoscustos ele princípios dc 1956",

FL0RINDA MOREIRA FREIRE(FLORA MAY)

(7.° DIA)sensibilizada, agradece as m-

de pesar, recebidas por ocasiãofalecimento, c convida ns parêntese

:-migos para assistirem à missa rie 7." d!_que, em intenção de sua alma. manda ceie-hrar amanhã, quarta-feira, dia 1.9, ás 9311horas, no altar-mór da Igreja de Nossa Se-

nhora do Carmo (rua 1." dc Março).

tilã] Sua Familia,

iImA^b! nitcsta<."cs (1l! 5J do scu falccúT

Zoran Ninikh(FALECIMENTO)

Edcla Strutz Ninitch e Iracema St ru tz Ninitchcumprem o doloroso dever de comunicar n Ij-lecimcnto dc scu querido esposo e pai e run-ririam seus parentes (ausentes) e ami."1-para o sepultamento hoje. às 17 hnras. sain-do o féretro da Capela do Cemitério de Sâo

Francisco Xavier, para a mesma nccropole.

tIDA GONÇALVES DE SOUZA

(MISSA DE 7.° DIA)Joaquim Ferreira de Souza, Dr. José Gonçalves

JIL de Souza, senhora e filho, na impossibilidade^1^ de agradecerem oessoalmeiT igradecerem pessoalmente a todos quantos

manifestaram solidariedade no doloroso transe por que passaram, o fazem agora e convi-

dam para a missa que será celebrada em intenção daalma de sua inesquecível esposa, mãe, sogra e avó, IDA,no próximo dia 29, às 10 horas, na Igreja do Bom Jesusdo Calvário (Rua Conde de Bonfim n. 48), antecipamagradecimentos a todos que comparecerem a ésse atode fé cristã • rogam dispensa de pêsames.

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^'JfiT^y'iÍ^£.>---r.-_rrg_ir-:jtsr-.-r«.--.V"ímimÍ M_aS_lMBÉ^BlBW>'**"'»"tf^,^^^'fc'é'.'.x-"' ~""

JUIZ CARIOCA PROCESSADOPOR ABUSO DE AUTORIDADEAcabou mal. para o Juiz Danilo I

Erigido, o "habeas-corpus" . rc- <centemente concedido a um lo-:rac.do da justiça dc Sfio Paulo.

Recorda-se dc que o magtstra-rio embora informado de quc opaciente estava no Rio, preso, ficisposlçfio da Justiça paulista,mesmo assim, desatento fi cir- .et)nstancia. peisoaJmente compa-;receu i Policia Central, libcrau- \do o proso, quc fugiu cm seguida. {PROCESSO CONTRA O 3V17. I

Em sua reunião de ontem, jul- >pando o rjcurso interposto pelo:próprio juiz. como dc lei. do "ha-bea^-corpus" concedido, a If Ca-mara Criminal, adotando as oon-cl isó?s co voto do desembarga-dor MourSo R-jssel. com adendoc.<Ã>rrs:dento Milton Barcelos evnro do de-stmbargador Faustino!Ks.-cim-nto. nem jó ca_r.ni a or-d*-m concedida pelo majistraco.C3.no. ainda, determinou favsc«nos autos presente, «io procuradorgeiaL para que f-xs? instauradatcân penal contra o juia narabuo dr poder e autordad-. To-io: os desemb^nrarieres rerberamn. rom rremfr.ca. o procedi-isento do magistrado.

PROFESSOR LUIZJAUFFRET GUILHON

(FALECIMENTO)

A FRET GUILHON :omunica o seu falecimenA FAMÍLIA DO PROFESSOR LUIZ JAUFFl

||| to, ocorrido esta madrugada, e convidali seus parentes e a migos para o seu sepulto

mento hoje, dia 28, às 16 horas, saindo oféretro da Capela de N S das Graças, à AvenidaSuburbana n. 8665, para o cemitério de Jacaré-paguá.

t<

comne ontna Pminternchanijiinareda orCflfé.

Awinint«pósombailegadtfinaüive, iaosumaos sea

triamunaconstivária!tributexpreprandNesseespecnossoleuma.P11V0.iderir.a.vlnifiposto

. públin colcom\incur.nçimoreticatal.café.

As:situa

> trásforçolhesinesn

9.!^^,^§_wss^siÊm•ii:-j-x'liitm":-i ^|F-F-.F.-F:'aaaFtj-FFSH.i

%* seçsov ) DIÁRIO DA NOITE - Tetça-feira, 28 «ie Janeiro 'dt 1958

PAGINA 5

CONFERÊNCIA DO CAFÉENCERRADA COM ÊXITO

. i a Organixação Internacional do Café com sede no Brasil — Perfeito

dmento entre as Delegações — O ministro Alkmim exalta a união deín,eldos cm prol do novo organismo — "A OIC é a ONU para o café"

, («vulgar brilho encerrou-cTn; Hi-rle, no Copacaba-«Sr Hotrl. à ConferênciaIS "tirn-il rlf ^li, com a>"lerl"£To. Megaaoa par» as-

SSroConvlnio Constitutivo

^-reunião foi presidida peloLiJojosé Maria Alkmim, que01 f dicotu-so pro.uinci.xdo pelo

"tir dor .Manoel Mejia, de-SXda Colômbia, dizendo dasSades e do ôsito do «mela-f ,

°rnm a sessão, dirigindo

& delegados o observadores£ oração, da qu.jl destacamosc{ seguintes textos:

CONJUGAR ESFORÇOS

Bem clara o enfaticamente""(]ls.cc „ ministro Alkmim —

."cou demonstrada a significação'¦ C|,|iF],r, cátedra e da indus-

il desse produto em todo omundo. Sc a lavoura do oafeEnstitul « bas,! econômica devárias nações., a torrefaçao e dis-ItlbuiçSo figuram entro os maisSivos itens de riqueza dosr,ndc* países consumidores.Uc quadro so apresenta comUcl.il relevo fl situação doio continente onde a correu-L do comércio cafceiro exercema influência decisiva no dc-(envolvimento econômico dc con-ildéravel parte da América Lati-',.,

A conquista desse desenvol-vimento, nue 6 um imperativo im-tosto íi consciência dos h inicnssúbücos. Interessa por Igual tôda¦ comunidade deste hemisfério,f-n, evidente repercussão nasÜnciilaçõcs políticas c na semi-rança «ral, devendo portantoIwrecpr acSo continua e sistima-Um noi setores de natureza vi-tal, cot.o ó óíto da economia doC-Asnwtos

semelhantes oferece asituação tle outros povos em ou-to áreas, o fiai o vitorioso cs-lirço no sentido dc conjugai-lhes os problemas dentro do um„,eS„w esquema, em busca dasSSUíWes. ^'c. sorte aF-rvirmoi cada vez mais e me-lher, ao ideal comum dc acessodr'todos aos benefícios em pio-veito da civilização.

CONVITE -\0S GOVERNOS- Estará assim - prosseguiu

n ni-psldento da Conferência —

iustificãdò indo relevo mie pos-sumos ciar no significado desteatn cm que apenas nossas ans -

iv-auras no Convênio constituli-vo da OIC o convidamos todosoi sovemos Ar todos os outrosnalses para Igualmente faze-losté 31 tie julho deste ano. Esta-mos absolutamente certos de que,n-.se período, não somente se ve-lüicini r, adesão dos governos,cujos eminentes delegados efici-,Memento participaram nn ela-Nação deste documento e ex-iiressanicnts o aprovaram, mastambém dc todos os outros queserão Informados por seus nus-lm observadores oi), de qua-auer modo, tomarem conheci-mento dor. superiores objetivosf- entidade que acaba de sercrMda.

ONi: 1WKA O CAIE*O orador agradeceu a escolha

Sa Brasil para a serte da Orga-inação Internacional do Cafc en certa altúni declarou;

- Cabe salientar, neste passo,8 colaboração que oferecemos asentidades internacionais repre-•entada.-. nesta Conferência, oque. dada a sua própria con-ilição, podem oferecei* o me-lhor testemunho do que es-tra i fir ni and o; Compreen-endtram elos c prestigiaram aIniciativa da criação ria OIC queaspira a ser. no campo limitam*e especifico traçado pelo Conye-nio, um rios organismos do tipodaquele-, que constituem a pio-pri- constelação das Nações un.-ilw para diversos setores eco-iMcOs, políticos c culturais,Instrumentos todos de ação cons-Irutlva em beneficio da comu-nhã universal. O que hoje esta-mos criando, meus senhores, euma ONU paro o Café.

VISITA A JKPara apresentar despedidosi«

presidente da República, estiverm ontem no Palácio do carclè, acompanhados do.s deieK*-cos brasileiros os membros <WjSel«R«ç6es dos países produtorese coiiíumidorrs. bem como ie-

ptesentantes das organizai"*;mundiais quc participaram <»Conferência Internacional do ua*I*. Durante a audiência M»;*"1«sr José Mario Alkmim. P"»*dente do concbvc; o sr- AnorcsUribt, da Colômbia, em nom*das diversas delCRaçòcs; o srLuis Pi77a sobrinho, em nomeila Delegação rio Brasil; o sr.John F McKionan. presidente(* National Coffce AssOOWtlOU,tos F.VA. pelos consumidores*, epor últ;mo o presidente Jusce-Ino Kub-.tíchck, que apresentou»s congratulações do Governobrasileiro pelo êxito da Conte-rírcia. salientando não consioe-t»-la apenas uma reunião de ca-'*'er econômico, mos um cn-'ontro cm que predominou *ctimprofUNio indispensável nas¦tlaçôci humanas.

REDAÇÃO FINALApin-.ado o Convênio da OI'-*

r-r. rcu-.iiào realizada sábado, an•tnv. im 4« sessão plenária foi".o^dí, .em discutsiôcs. a reda-•So final do documento, lida par°m obs-rvadnr ao Reino Unido.O convênio !oi redieido em por-firutí, francês, espanhol c uv

COMISSÃO PRErARATO'BlAA scçut. o sr- José Mana

*imiiri leu um projeto refercn-!" a Comissio Prcpar-itória in-tTKab-.ti-, nv iniciai os tnibaltio-" OIC. propondo a criação ueJj"1» fomiíFsão de seis membro1-' ttcf-.iindo j.uas responsabiliJíJ*.» 5*u lezim-» (ímncclro. qu:"ri. acendido mediante adiin"fttnto de fundo peio Burea'-IjjJjJJjOMiOSno dr Cili' e P0'0

W- P DE ALBUQUERQUE

governo do Brasil (sede da Or-ganiz/jção). Com algumas moüt-ficações quanto o; membrosconstitutivos da comissão, suge-rida por delegados da França eda comissão coordenadora daOIC, e- proposição Ioi aprovada.

SAUDAÇÃO EAGRADECIMENTO

Após a saudação partida doConselho Interamericano de Co-mércio e Produção, pela voz deseu representante, sr. Teofilo deAndrade, os delegados de El Sal-vador, da França, do Equador.da Nicarágua e México apresen-taram proposições que foramaprovadas, congratulando-se como presidente da Republica doBrasil, com o presidente daConferência, com o secretario ge-ral da Conferência e a todos osfuncionários, pela cooperação doInstituto Brasileiro dc Café eseu presidente; e, por lim, tribu-tando "um voto de louvor a nn-prensa brasileira c estrangeira eaos jornalistas que acorreram à

Conferência, pela forma imoar-ciai e justa com que noticiaramns deliberações e trabalhos damesma".

CONVÊNIO DO MÉXICOOs paises participantes do

Acordo do México, todos presen-tes à, Conferência do Café doRio de Janeiro, reuniram-se e es-tabeleceram quotas de exporta-ção para o. Colômbia, México, ElSalvador, Nicarágua, Costa. Ricae Guatemala, para o período de1 de abril e 30 de junho de 1958-Ficou assentado que as exporta-ções daqueles paises produtoresde cafés suaves, não poderão ex-ceder no periodo mencionado a2.798.107 sacas, ficando a Colôm-bia, desse total, responsável por1.435.171 sacas.

VISITA E ALMOÇODomingo os delegados estran-

geiros integrantes da Conferên-cia acompanhados do técnicos ejornalistas visitaram a cidade deLondrina, a maior região cafeei-ra do norte do Paraná, sendo re-cebidos pelo governador Moisés

DIRETOR DO BANCO DE TOQV10 NO RIO — Chegou, onlem,ao Rio, tendo sido recebido no Galeão por membros da Embai-xada japonesa, o sr. Temo Ohta. diretor do Banco de Tóquio S.A. e gerente da filial de Nova York. O banqueiro japonês queveio uo Brasil representando o presidente do estabelecimento,sr. Horie Shigco, presidirá, amanhã, cm São Paulo, a inauy.i-ração da agencia do Banco dc Tóquio. Na foto, flagrante ão

desembarque do sr. Tcruo Ohla.

Lupion. Em seguida a comitivarumou para a fazenda Ubatuba,tle propriedade do si*. SigurdSchindler, onde se estende um dosmelhores cafezais do pais-

A Delegação do Brasil à Con-ferência Internacional do Caféofereceu, ontem, no CopacabanaPalace, um almoço aos srs. José

Maria Alkmim c Paulo Gtizzo, fa.lando o presidente da AssociaçãoComercial de Santos, sr- AdailCamargo, oferecendo a homena-gem. Em resposta, agradeceu oministro da Fazenda, afirmandoque a unanimidade dc pontos devista da Delegação Brasileira foifator de êxito da Conferência.

Modificado ohorário dachegada de

Macedo SoaresEstava sendo esperado, oiitemí

ás 13 horas, procedente rie Ro-boré, depois dc longa conferên-cia com o titular das RelaçõesExteriores da Bolivia. sóbre otratado Brasil-Bc-livia, o chance-ler Macedo Soares,

Um atraso do vôo, entretanto,modificou o horário da chega-ta do ministro brasileiro, que

ficou, portanto, marcado pnra ás14 horas de hoje, num aparelho"Convair". da Cruzeiro do Sul.

INTERNADO 0 SENADORMEA LEÃO

O senador Raimundo ArõaLeão, domiciliado à avenidaAtlântica, 3.288, apto. 503, on-tom, foi acometido de um malsúbito na residência, sendo socor-rido no Hospital Miguel Couto,onde se encontra internado noquarto 213 da Clinica Médica-

DR. SPINOSA ROTHIEROoençoí Sexunl.' e OrlnSrlat —Dpp.r-.-c6e» da ProsWte - Rno 8e-Fio-jor D«nt-i.« 44 - a • andM -

Telefonei 32-3387

É UM, É DOIS, É JÁ

Meninas de 9 a 14 anos!formam bandinha escolar

Vinte e duas meninas de 9 c14 anos. procedentes de Ubcra-ba. Minas Gsrais, chegarão, napróxima quinta-feira, dia 30, aesla Capital, como integrantes riaBanda Estréia Uberabense; paraexibição numa série de progra-mas, por iniciativa da Divisão deKducaçáo Extra-Escolar c daChefia do Gabinete do Ministroae Educação e Cultura.

Essa bandinha deverá exibir-se numa retreta na Cinelandia,domingo vindouro- Nesse sentidodeverá ser armado um palanquenaquele local, com iluminação eoutros complementos, dc modoquc o publico possa assistir aorecital das meninas uberaben-SGS

A B..mda Estrela Uberabense éformada de internas no Lar Es-plrita daquela cidade mineira, queas educa, ensinando-lhes diver-sas tarefas de cunho doméstico

r algumas dc fim artístico, comoa musica e n pintura, ; ;

QUASIi TODOS OS INSTRU-.MENTOS »E SOPRO

Segundo informações dadas- áreportagem pelo professor Ju1lianelli, diretor da Divisão dqEducação Extra-Escolar, a ban-dinha escolar do Uberaba apre-senta quase todos os instrumentosdc sopro, como o trombone,, apiston, o clarinete, c o saxofone;nâo sc falando dos do outro tipo;como o bumbo, a caixa, os pra-tos c demais cnmplementares dsum conjunto desse tipo.

"A vinda dc bandinhas esco;lares ao Rio c um do.s capítulosincluídos na agenda da Divisãopara o ano em curso" — disse oseu diretor — "de modo quo tudo!estamos fazendo para propiciaresta oportunidade a diversos oU4tros conjuntos no correr do anoletivo qúc se iniciará em marçopróximo".

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DIÁRIO DA NOITE - Terça-feira, 28 He Janeiro de 1958

AO PRENDER O LADRÃOFOI BALEADO NA COXA

O meliante, com um comparsa, acabara dc assaltar umapartamento — O outro fugiu — Apreendidas as jóias

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ASSALTADO — forge A.F. Leite, dono da casa as-saliada por Antônio da Sil-

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BALEADO — Euslorgio Ri-beiro da Silva, baleado peloladrão, no Hospital Souza

m «_. > -Aguiar .*• **

Ao grilo de "pega ladrão", ocomerciario Eustorgio fiibeiro daSilva ('22 ânus, rua Jo?qulm Mar-tins, 378), deixou o btflcão doarmazém cm que trabalha, si-tuado na mesma rua li. 289, e isaiu cm perseguição a dois ho- imens que corriam. Atracou-secom um deles, sendo pelo mesmobaleado, mas não o largou atéque outras pessoas chegaram e oprenderam, enquanto o outro de-saparecia. -

Com ferimento na coxa direi-ta, foi o rapaz socorrido no Pos-to de Assistência do Meier sendo,depois dos primeiros curativos,removido para o Hospilal SouzaAguiar.

Tudo teve inicio no apartamen-to 102 da referida rua JoaquimMartins, 293, residência do srAntônio Ferreira Leite. Sua es-i:òsa, d. Aríete, ao chegar emcasa, e-tranhou a porta aberta,deparando então com dois dcs-conhecidos, um delev sobraç.andoum embrulho. Gritou por socor-ro o quc fez os ladrões correrempara os fundos da casa, de ondeganharam à rua.

A entrada deles no aparta-mento íôra com chave falsa.

Logo quc se viram na rua, osdois assaltantes se julgavam li-

vres. quando surgiu o comercia-rio que lhes deu caça. Na esqui-na das ruas M-Tuel Cardoso e

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INTERDITADO 0 PRÉDIO QUE¦\MEACA RUIR EM COPACABANA

O edifício São Luiz. nc rua Fi-guciredo Magalhães, dc fato, estaprestes a cair. pois já atingiu o li-mito dado pelo calculista dr. No.ronha, para a sua segurança, istoé 40 centímetros. Nossa reporta-gem procurou ouvir, ria tarde dcontem, o dr. José Rodrigues LeitePitanga, diretor dc Edificações daPrefeitura do Distrito Federal,quc informou haver nomeado umacomissão dc três engenheiros paraestudar o assunto. São eles Ivandc Oliveira Lima, do 5.° D.D., seuauxiliar Alcino Dias da Silva eNewton Machado, do 4.° D.D.. Talcomissão, no seu relatório pediuinterdição do prédio, bem como oprédio dos fundos, que dá frente

SEM A.MÔB, TfNTOU MATAR-SEAo ver-sc desprezada pelo ho-

mem quc amava, Dinorá Lopesdc Abreu 118 anos rua C. casa30, Parque Proletário àd Penhai,tentou suicidar-í--, ateando fogoás vestes, após cmbcbè-las comálcool. Com queimaduras de 1,°,2.° e 3.° graus pelo corpo, cn-coiítra-sc internada no HospitalGetúlio Vargas.

**4k-______________________________H . l "z____i H

jgj -^ ¦^^^R*^^_M^__^__»

Crise canavieira vai originar o CM»

para a rua Décio Vilares, uma vezque, após colocarem o íio à pru-mo do alto do edifício, êste deuuma diferença tlc 43 centímetros.A firma no mesmo relatório, foiintimada, bem como o calculista afazer um eiicaniisamonto c um re-forço nas fundações.

O DO IA.PC. NÀO FOIINTERDITADO

Na Avenida Presidente Vargas,lambem o edifício, onde funcionao ambulatório do IAPC c quc jádeu inúmeros sustos aos que alitinham escritório, não foi interdi-tado, mas, também não foi feitonenhum relatório pela comissãonomeada pelo dr. Santana, na épo-ca diretor tle edificações. Tal co-missão, está sempre em contalocom o prédio, ainda em estudos.Afirmou o dr, Pitanga, que nãohouve ordem para que se afastas-sem o.s donos dc escritórios doprédio do IAPC. Eles o fizerampor livre c expontânea vontade,assim como estão voltando. Emdezembro dc 1957 foi feito um ofí-cio, a pedido da comissão, ao IAPC,ficando sem resposta. No dia 24do corrente foi reiterado tal ofí-cio, pedindo ao Instituto o projetodas fundações c do revestimento.Até agora, o IAPC não respondeu.

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LADRÃO — jínlonio dáSilva Pinto, ladrão, preso .

... no 23*V Distrito Policial ..

Cruz c Souza foram alcançado?,ocasião que um deles alvejouEustorgio, mas firmemente, agar-rado por êle, mesmo ferido, nãoconseguiu escapar.

Transportado p meliante parao 23.° Distrito Policial, foi iden-tificado como Antônio da* SilvaPinto (18 anos, morador emOlinda). Quanto ao seu compar-sa, adiantou somente conhece-io por "Zé Cabrito".

O embrulho de jóias foi apre-endidò, mas a arma não foi en-contrada.

.Azar de ladrãoO indivíduo José da Silva (bra-

sileiro, pi cto, de 27 anos, resi-dente na rua Euclides da Rocha,4C8), conhecido ladrão de praias2 com varias entrados na Polícia,aproveitou a distração de umbanhista na tarde de ontem, noPosto 4, em Copacabana, parafazer-lhe uma limpeza nos boi-sos. Aponhou um relógio marca"Classic", um anel de ouro e umpar de sapatos marrou e já sepreparava para fugir, quando íoipreso em flagrante pelo invesai-gador Renato Paiva Barbosa, da1.*- sub-seção, de Botafogo, que,na ocasião, também se banhavanaquele local e acompanhou cal- Imamente todas as monebras do ]larápio. José foi levado para a jDelegacia do 3." Distrito Policial, |onde após confessar o.delito ficou,trancafiado no xadrez."PRiLo

DE MACONHEIRO-Por policiais da delegacia de

Caxias, ontem, foi preso o indi-viduo Antônio de Oliveira (18anos, rua Expedicionário. 278, VI-Ia São Luís) que portava quatropacotes de maconha. Tentou . omeliante resistir, mas acabousendo dominado. Autuado emflagrante, foi recolhido ao xadrez.

COM UM BEIJO, ZIZINHO PROVA

QUE NÃO MATOU A SUA ESPOSA'Só mato baratas, pulgas c outros insetos, alem demia boa pelota na boca da meta", afirmou "Zi/a" —Passeou com toda a família, esteve na CBD c depois

riu dos boatos...

O sr Luiz Gonzaga Xavier de Andrade,presidente da Associação dos Fornecedores ele.Cana de Pernambuco, revelando o inicio clc rti-ficuldaáes no- setor alcooleiro, com reflexos naprodução aguardenteira, eslá prclenelenelo, cmnome da classe, uma solução para o problema.Num debate travado a respeito entre o dln-gente dessa entidade de classe e o sr. Gil Ma-ranhâo, membro da Comissão Executiva doIAA, éste informou quc o Instituto do Açúcartrabalha intensamente para obter a revogaçãoda decisão dc Conselho Nacional elo Petróleoem- não aumentar o adicional sóbre gasolina —conforme entrevista que. concedeu no Recife.

Os interessados cogitaram lambem na "'•'-talação dc uma fábrica de borracha sintética,projeto antigo do tempo do sr. Gileno Dc Carli,mas já ultrapassado, cm face clc. estar compro-vado ser antieconômica essa. transformação,pois a indústria de borracha com aproveita-menlo do resíduo-dc petróleo é de custo muitobaixo.

•Vantajosa posição doBrasil no mercado

externo de caféPara esclarecimento ao gran-

de público sôbre a posição van-tajosa do Brasil no mercado ca-íceiro internacional, quanto acotação do nosso café (somen-te superado pelo produto co-lombiano), damos abaixo as co-tações de sexta-feira última naBolsa de Nova York:

Brasil — 55,88 - 54,50 —53,63; Colômbia — 56,10 —56,00; Costa Rica — 55,88; Cuba

51.50; República Dominicana52.88 — 51,75; Salvador —

54.38 - 54.00; Haiti - 53,00 -44,13: México — 54 50 — 54.13

53,75; Nicarágua — 53.00;Venezuela - 53.83 - 53,38; Mo.ca — 55,00; Etiópia — 46,88;África Ocidental Porutguêsa —40,75; Uganda (lavado*! — 37.75

(natural) — 36,1?; ÁfricaFrancesa —• Costa do Marfim(corrente) — 35,25 c Madagas-car (superior) 34,63.Agave: Banco do Brasil

financia fábricaO Banco do .Brasil concedeu

financiamento para a instala-ção, em Guarabira, Estado daParaíba, de uma fábrica elesti-nada ao aproveitamento da ma-teria residual do agave. Esti-mado o desperdício ora verlfl-cado naquele município, cal-cula-se que só a colheita doGuaratiba dará margem á pro-(lução. anualmente, de 210 to-neladas dc ferragens o 70 miltoneladas dc matéria fihrosapara o fabrico dc celulose, tan-to assim que a fábrica dc pa-pei dc Bcberibe, no Recife, jáícz encomendas ao sr. José Ab-don de Miranda, que vai sei* fl-nanclado para construir a ln-riústria em Guarabira, fabrican-do as máquinas e peças mesmonaquela cidade paraibana, faceà dificulddc de importação. Asplantas, ao quc sc informa, fo-ram traçadas por técnicos doMinistério da Agricultura.

De fato', ei borracha sintética Iciln rnm m.cool por matéria-prima sc tomei einliccon/imimface cio aproveitamento dos resíduos jicír.lj.feros,

Mas, o lamentável c que, persista. n„ ymaquele mal lão apontado: a leillei clc articulei'.çáo dos órgãos governamentais. Quantia m scjulga com autoridade resolve um problema mie,abrange setores econômicos regidos poi* oulrosem ao menos uma consultei, sem an menolanunciar o andamento dos estudo- a respeiteipara quc se chegue, antecipadamente, a imbalanço do nue resultará determinada mediincm proveito, ou cm prejuízo da estrutura rco.nômica.

Muitas vezes uma decisão não pode sr, t0.muda abruptamente, ci ponlo ele e/crar p_rj.pecliv-s ele, crise, como no caso em', .nm „limpo, rirá fatalmente se. medida aniniiaionnão fór aclolccla dc.de já.

Conjuntura cafeeiraAcentua "Conjuntura Econômica" deste mes, t|tie o

acordo do México contribuiu tanto para deter a baixados preços do café, como para lograr relativa eslsbili.dado do mercado, sendo de esperar, por isso, que se lo»rca adesão dos demais produtores mundiais.

Sc as exportações clt? café, agora, estão reduzida.*:, musem novembro último cias ultrapassaram, cem seu contln-gente de 1.645.451 dc sacas, contra 1.362.451 sacas dcigual período do ano onterlci'.

Frisa ainda a revista que o consumo se acha em ex-pansãò.

Hegemonia cafeeira,mas com policultura.

O sr. Movsés I-Uplon, governador do Paraná, falando cmPorto Alegre, prognosticou pa-ra a safra dc 1958,50 a perdapelo Estado dc São Paulo, dahegemonia cafeeira, que passa-rá a seu Estado.

Entretanto, afirmou que. cmface do fenômeno das geadas,tem orientado o Paraná no sen-lido da policultura, a fim dcque o Estado não sc aròic ape-nas numa coluna.

CentenárioA Associação Comercial tlc

Porto Alegre comemorará, a 14de fevereiro próximo, o cenie-nái-io da "Casa dc Maná".

O presidente c o vice-presl-dente da República foram con-vidados para o ato.

Mercado dc lãO sr. Fernando Riet declarou

quc devido à baixa registradano mercado internacional dc Ia,a exportação da quota defendapela CACEX, dc 4 milhões dcquilos, ainda não foi exporta,da. Entretanto, como presiden-te da Federação das Coopera-Uvas dc Lãs do Rio Grande doSul acha que o mercado reagi-rá e não somente a exportaçãodaquele montante precisa serfeita, como ainda dc algumas

outras toneladas, face à pio-difção ter sido superior, cmmuilo. ,i capacidade rlc absor-ção pela indústria nacional,

O curioso de tudo é que asovelhas gaúchas dão mais Ia,algumas vezes mnis. dn quc ide melhor raça e melhor cria-da na Austrália! Assim sc «¦plica o fenômeno "zootécnico":c somada á do Rio (Iraiidc, alã uruguaia, mas o número dtovelhas fica sendo mesmo o fltterritório gaúcho ..Conferência de dirigen-

tes dc escolas ricagronomia

Sob os auspícios da KAO tdo Instituto Panamoricano tlcCiências Agrícolas, realizar-se.á. dc 16 a 26 dc marca, cmSantiago do Chile, uma conte-rência dos diretores tlc cela»de agronomia ria América La-tina.

Seminário nnalislaFoi instalado em Feira ile

Santana, Bahia, o il SeminárioRuralista, promovido pela Campanha Nacional tle EducaçãoRural do Ministério da Edu-cação.

Fazia-se estimativa da pre-sença dc 200 professoras rurais.padres, freiras, alem do medi-cos. advogados t- otlíros proíis-sionais que labulam ni) in-terior,

Identificados os assaltantes doBanco Lowndes (Ag LeMou-

Pode revelar, agora, oue o pes- j peçiais esperam çmicrotlzaiv nas

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O cidadão Thomás Soares da'Silva, popularmente conhecidopor "Zizinho", desmentiu, on-tem, formalmente, os boatos ouecirculavam pela cidade e, segun-do cs quais, teria tentado matarsua esposa, a sua "queridaJane".

— Além de baratas, pulsas eoutros insetos nocivos, a únicacoisa que, sem modéstia confesso, jeu sei matar c uma pelota, prin- icipalmcntc na boca da área, alir- imou ""Zizinho", acrescentando: |•Entre eu c minha mulher reinaa par. c a felicidade, mas, sc perqualquer ato dc loucura um dcnós tiver de matar o outro, ca-terá a minha Jane o ato de dis-parar o revolver que lhe trouxede presente numa das minhasidas ao exterior.

DESMENTIDO FORMALEnquanto os boatos -aumenta-

vam com o cair da noite de on-tem, sôbre a hipótese de que opopular "Zi&i" teria se trans-formado num assassino, envolvi-do por algum drama passional,jornalistas atravessavam a Gua-iiabara pnra ouvir o "craque"cm sua residência, cm Niterói.Todavia, o "mestre da pelota"foi visto cm tranqüilo passeiocom toda a familia pelas ruas doRio. depois dc ter estado ni Con-tederação Brasileira dc Despor-tos, conversando com o sr. Paus-tc de Almeida, presidente doBangu Atlético Clubc.

^aTóüTeII^míãníe-Inconformado com a separa-

ção, uma vez que nutria grandeamor por sua noiva Neuza de tal,de 28 anos, o comerciante Eucli-des Toledo Pizza i brasileiro,branco, solteiro, dc 52 «nos, re-sidente na rua Oliveira de An-tirado, 158. na AboliçSo), resol-veu na manhã de ontem, pôrtermo a vida ingerindo virloícomprimidos dc um 'sedativo.

| Pessoas dc sua família solicita-' rom uma ambulância do SAMDU,ide Deodoro. por volta das 7 ho-ras, somente alí- chegando ás 15horas. O comerciante, ainda co:nvida. foi levado as pressas p.uaaquele o Pcsto do SAMDU. io-lecendo quando estava sendo me-dicado. As autorifiades do 23."Distrito Policial registraram aocorrência.

Especiais, do Gabinete do Chefede Polícia, Sob a orientação docomissário Darcy Araújo, conse-cuiu identificar os assaltantes doBanco Lowndes (Agência Le-bloh.i inclusive o matador do ge-rente do estabelecimento, sr. Leo-Doldino Amaral. Trata-se dc umjovem, por sinal louro, quc, sc-sundo consta, ê motorista pro-íissional, e está respondendo ndiversos processos por vários ou-tro-, crimes praticados. Ao qucconseguiram apurar os policiai*-.os'á positivado ter o criminosousado tuna pistola 7.65. elementoque constitui a principal provomaterial contra o indiciado, áqual s: deve somar toda a sériede acusações que lhe são feitaspelos comparsas, também assai-tantes. e já condenados por ou-tros delitos, A propósito, os agen-tt_ do Serviço de Diligências Es-

tcn*;õcc. inclusive a do assassinoco gerente daquele estabeleci-mento bancário e a apreensãoda arma homicida.

CAIU DA PONTÍ, EM Df

Joãn Corolino riu Sll\anos, estrada João fBarros Filho i, ontem, Cuma ponte na estação rirro, sofrendo fratura daSocorrido, foi Intcrnndpitai Carlos Chagas,

Driji*.bachi

no ms-

Feridos no choquesOntem, na esquina das ruas

Ana Neri c Dr. Garnier, checa-rsm-se o ônibus n. 8-11-92 ccaminhão h. 7-24-76, cujos mo-toristas fugiram. Em consequen-cia saíram feridos, Joçê da Sil-veira Vargas (Português, 40 nnos,rua Teixeira Pinho, 871 c Ama-fia Vera Castro (36 ano.-, ruaRocha Pita. 135), ambes comcontusões. Socorridos no Postode Assistência do Mcler, retira-rsm-se depois dc medicados. O19.* D. P. registrou «, ocorren-cia.

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Jm^fr^A^m] __________________ RSu ¦______________&--"'/

^1 ^SÀ^mmJ^* ^füíÇ' ^*?

FO«0 DESTROI — Violento incêndio numa fábrica cie hnlMpropriedade do sr. Joaquim Lopes Martins e Álvaro -*" "Jameaçou ontem leomo noticiamos e a folo acima comp-ov*trulr todo um quarteirão da Avenida Suburbana Nada rnde 10 viaturas do Corpo de Bombeiros deram combate ai "*<*

QOs prejuiioi foram calculados «m dois milhões dc eruM"»»'fooo teve inicio num curto-circuito de um motor. ^^_

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j i^/\Rivj »„\ «une - xerçareita, u> ae janeiro ae liosr<vJUN/\ /,.

0 PREFEITO QUCARROS PRÉ-ENCOLHIDOS

n nrefciío r.nlierl Wagner, dc Nova Vork. pediu às gran-i ,.hricns americanas dc automóveis, que estudassem a pos-%íKrtí construir carros mais estreitos e mais curtos, para*AmMÍ <ío IrfftBO futuro. Os três grandes da indústria:fC i reneral Motors c Chrysler, não sc sentiram inclinadosF V,r •> suirestáo dizendo que os novos modelos sao pia-»'f[tfl dois á três anos dc antecedência. Alegaram,Mj, -í n.e os americanos, cada ano que passa, parecem"S'ca"ros maiores, mais potentes c mais vistosos. Ape-f\ (lirzc Romney; presidente da Amer.can Motors Corpo-"iÍm tem intensificado a campanha do seu Rambler Ame-

. '„ , mo com que tenta competir com os modelos estran-'S dc tamanho pequeno. Apesar de não querer diminuir' fímánli" dos seus carros, a indústr a Ford procurara dl-jS-.venda do Ford dc fabricação inglesa e tamanho pc-,1o ennuanlo a General Motors está vendendo o Vauxhall,

iS \o Opel Rekorfl. alemão. A Chrysler estuda a pos-ffiade de vender um outro carro estrangeiro, dc tamanhoSo Afinal, para quc as donas de casa levem as crian-«"ao colégio o" vão fazer compras, nao ê necessário um

fteÔÍ. Continental ou um_CadiUac El Dorado.

vinco adiantar que o embaixador Hugo Gouthier não está...lassado na Secretaria Geral do ltamarati e nao voltaraSír, o Brasil tão cedo. O embaixador - qus e amigo doPresidente - preferiu ficar no exterior, onde a.s condiçõesdevida SÃ0 "iais íiiceis' grnsas ao PaSamento em dólares, enâo aceitou cargos políticos.

Maria Cailas voltou mansinha da Europa. Na última sex-li feira entrevistada no programa "Ferson to Person" da TVamericana a Cailas mostrou-si, extremamente amável c ate«Matada' de que a chamem dc "temperamental". Atribuiuo incidente tia Opera dc Roma a um "resfriado estúpido",dlzcmlii que as suas reações no palco são idênticas às de qual.quer pessoa normal.

O casal Chico Catão voltará da Europa depois do Cai-naval continuando aqui a sua "lua de mel". A "penthouse"

do casal, na prain do Flamengo, é um dos apartamentos maisbem decorados do Rio.

Com Maysa no Uruguai, o Clube 36 está apresentandouma escola de .'amba, comandada pelo celebre "Delegado"

dt Mangueira.

As sessões cinematográficas do sr. Dreyíus Cattan, cmPetrópolis, estão sendo comparadas às dos irmãos Warner,era Beveiiy Hills,

O embaixador Ernani do Amaral Peixoto deixará a Em-tóaila de Washington a 31 dc março. Conforme já noti-ciamos nesta coluna, há probabilidades dc que volte ao Pa-lado do liiRá.

Checará cm breve ao Rio, a sra. Wilma Delfim (nascidaBria), atualmente residindo cm Portugal.

0 sr. Darke dc Mattos reuniu amigos para jantar e"tlrinks" em sua "penthouse" da rua Domingos Ferreira.

Veraneando cm São Lourenço, os jovens Condes Bonifran-ccíco Vincl, O Studebaker esporte, de quatro lugares, leva,além do casal, um cachorro, atrás. • —-

A srla. lSealriz Galhembcck parece quc perdeu, de umavez por todas, o seu príncipe encantado; Ivan Lacerda deMenezes.

O sr. o a sra. Flávio Rauios vão inaugurar, no seu "SkyRoot" da íii.i Barata Ribeiro uma nova decoração, toda po-licor "bossa nova" em conjunto decorativo,

I.ili Dnclic, conhecida como criadora dc chapéus, pelasmulheres elefantes, acaba dc tirar patente dc invenção deum mislurador dc pós faciais. Quando o seu invento estiverna praça, as senhoras poderão combinar vários tons dc pó,mlslurando-os para criar aquclo que vá melhor com o tomdo vestido ou com a intensidade da luz.

* —Já se comenta que, muito breve, Prccilda Pinotti estará

festejando o seu noivado.+ —

A caminho do Rio, o sr. Jackson Flores. Os negócios es-lio sc complicando.

•—.*.- —Dizem que a candidatura do deputado Gabriel dc Rezende

Passos an governo do Minas ó certa. So a U.D.N. não aceilaras condições' do.s outros partidos, Gabriel mudará de legenda.0 importante é vencer a eleição._ •*• —

Embarcam dia cinco para a Europa, os srs. Caio Prado eSérgio Carvalho. Ji que vão mesmo perder o carnaval, fica-rão até abril.

+ _0 sr. c sra. Luiz Fernando Palhares estão esperando cho-

rinho novo em casa, para março.

Uma vez quc não foi adotado nenhum programa de preçonptciflco de suporte peia o café, ne Conferência Internado.ml ontem encerrada, o preço do produto já caiu no mercadoimericano. O café da Afrlce será vendido multe mais bareloim o da América e o resultado ser* o mesmo do mercadobrasileiro da borracha. Soube que hi um grupo Internacionalnegociando e ganhando o que quer nes costas do Brasil, comme jogo do café. Segundo entendidos o dólar irá • cento ecinqüenta cruzeiros. São as conseqüências do mercado eu.ropeu, que já esti funcionando.

• _Horácio Henrique da Mata está no exército o Maria Marta

Alves de Souza não eslá gostando muito desse negócio dc farda._ • —

Um comitê da Associação Médica Americana declarou queiqueles que estão emoclonalmente perturbados não devem guiar¦ulomóvcls. Muita gente que eu conheço deveria aceitar oconselho c entregar o carro a um motorista.* —

Qualquer correspondência para esta coluna deve ser diri-Sina a João Rezende, Av. Atlântica 2440, apartamento 508.

^kwP ~^^%^k_____, J^K:&g jÁMMM ^K sH( I^BlBHkv i^^^Bt- ¦¦¦ JHrsSkÍv: . \'-yu____\ |H& AA-yy' 3g9H ¦^raa^H

mm ifl k' 'JH^kÍI * ''** üHE -MM Br^F^S Kk ^m mem.

os levou aoconhecido e

MISS BAHIA CONTRAIU NÚPCIAS — O acontecimento social de maior relevo, neste fim de se-mana, na Bahia, foi o casamento da senhorita Sônia Rocha, "Miss Bahia de 1957", com o sr. AbílioHerlander. Os neóqamos se conheceram em Recife, nascendo, ali, o romance quealtar, para a benção matrimonial. O jovem Abílio Herlander é cantor mundialmente

figa a de destaque na sociedade pernambucana. ^mt^^mi%&f:p^^^ZJúnior Manoel Pcrcs, Antônio Marlins, Alberto Brim de Araujo, Lia Mamo Ç.P««'o

Waci/c. Do

cermônia religiosa foram padrinhos, pelo noivo, o sr. e sra W,^*"e^grio noiva, o casal Kleber Pacheco. Foi celebrante do ato religioso, monsenhor Odtioft^íoretr^O

flagrante que hoje divulgamos foi feito após o ato religioso, vendo-se os recem-casados, ladeadospelos padrinhos, {Foto Meridional)

VERDADEIRO MASSACRE ASSINALO©^A DEPOSIÇÃO DE PEREZ JIMEME^ j

Descrição d.talhodct do. «conl.elm.nloi, feita por corrMpond.nl. da Franco Press - Cogjf %

mi3"'á 5*d« da Bc-Hlba" o vitorioso a., alto popular à S.gurança Nacional - Scqti,

« depredação p.la multidão enfurecida .; í

mavam ao saque, grupos atacaram !casas de diversões onde os gran- 1,des do antigo regime iam regu- 'larmente receber derivativos, bem ¦ jcomo lojas pertencentes a lta- ;lianos. ¦ .1 |!

No decurso da noite, aparece-,. liram pistoleiros, havendo então rjp^BJadas de metralhadoras na capli )\tal e nos arredores. Sábado íó/.«. íum dia de calma, abrindo o co-^j* jmércio, mas os perburbadores 1W ,'zeram correr o rumor dc que O14J"toque de recolher" seria restas,». I-belecido, o que íoi desmentido. - ¦¦{¦

Finalmente, domingo foi um dia ' ]vazio: não houve corridas de ca- .;valos, nem jogos de futebol, nem ';

qualquer outra disputa desporti- ..va. O unieo ponto saliento cio dia ¦foi a chegada do lider politico i.da União Republicana DemccràA I!tica, Jovito Villalba, c a sua alo-oução ao povo, â noitinha, sobro ¦;•a ação dos perturbadores e assas.sinos. 1' ;

SORRIAM E CHORAVAM OS IRMÃOSAO SE ABRAÇAREM APÓS MAIS DECINQÜENTA ANOS DE SEPARAÇÃO

CARACAS, 28 (Colette Micoine,da "Fran:c Presse") — Sem bar-ricadas, e de viseira erguida, ho-mens, mulheres e crianças vene-zuclanas vieram para as ruas se-gunda-feira, 22 do corrente, aomeio dia, tendo recebido como se-nha manifestar abertamente agreve geral, e isso apesar dos ape-los e denois das ameaças lançadaspelo governo de Perez Jimenez.Encontraram nas ruas os seus ad-vcfsáfiòs, trajando o uniformo < apolícia ou trazendo as placas d:Segurança Nacional, armados domachados, revólveres, fuzis, metra.lhadoras e granadas, homens pron-los para tudo, e que tinham roce.bido ordens de atirar sobre a mui-tidão, o que fizeram sem hesita-ção alguma. .

Em todos os bairros da cidade,nutrido fogo cm vão P^curavadispersar os manifestantes, queatacavam a pedradas.

A ditadura de Perez Jimenez, jacambaleante, tinha de receber ogolpe de misericórdia no dia se-guinle, quando a população se re-velou com mais firme intenção decontinuar, até ao esgotamento asua luta aberta. Enquanto cente-nas de personalidades entravamcm contato com vários chefes doExército, os manifestantes, canavez mais numerosos, chegavam aconstituir imensa massa, difícil deser contida. Diante do massacredaquele dia, o comandante-chefeda Marinha, Wolfgang Larrazabal,dava ordem para que os navios sefizessem ao mar, ao passo que amaioria dos comandantes de ou.

tentaram primeiramente pene-trar na embaixada da RepublicaDominicana, onde parecia estar ochefe da Bilgada Politica da Se-gurança Nacional, objetivo nume-ro um do povo, Silvio MiguelSanz. Contida pela Guarda Na-cional, a multidão se dirigiu en-tão para a embaixada da Nicara-gua, visto como circulara o rumorde que Sanz ali estaria. Sabe-seque essa expedição punitiva ter-minou com o ferimento de umrefugiado político chamado Gon-zaíez.

A multidão, superexòltadii; tl-nha por objetivos principais adestruição total da rfsidéncia dePerez Jimenez, de Sanz, de PedroEstrada, finalmente, de todasquantas pertencessem aos diri-gente* do extinto regime, €<o passoque outros grupos Importantesatacavam tudo quanto pertencesseaos policiais. Encorajados e diri-gldos pelos agitadores que os ani-

PROVADA INTERFERÊNCIADE PERON NA VENEZUELA ¦

tomai* do Caracas eatamparam cópias fotoslálicas de documea-tos — Estão vindo à lui procedimentos criminosos do governodeposto p.la revolução venezuelana — Despertam piotestos

nom.ações feitas pela Junta de Governo

Iras armas seguiam o movimento,

Emocionante reencontro de dois poloneses que foram obrigados a fugir dos

horrores da guerra — A senhora constituiu família no Brasil — Êle prospe-rou em N. York e, também, tem família — Interessado em conhecer

bem o Rio e o Carnaval carioca

O pequenino c simpático Mer-ris Vynerib. comerciante . nosEstados Unidos e que liá 52 anosi-âo via sua irmã Chann. armiresidente, que chegou ontem, aista capital, para concretizar oáesejo quc vem alimentando hámais de meio século, causou es-ranhesa. ao desembarcar no ac-

roporto do Galeão, envergandopesado. íelpudo e quentissimoapote. E' quo o avião que o trou-

xe. voando a grande altitude.obrigou-o a usar aquela r.oça:om a qual desceu do aparelho,neste verão carioca, suando porctlos o.s poros-

LAGRIMAS E RISOSAssim quo o ronco do quadri-

motor anunciou a descida doiparelho. Chana. meio nervosalc ansiedade, com um postal tiormão nas mãos, dizia aos filhosiue a acompanharam: "Vou rc-••cbê-lo pela fotografia. E istoiconteceu. Como era natural,houve lágrimas e risos em meioas quais Morrtò empertigado,•om os olhos miudos embaixo t.ejrossas sombrancelhas exclama-

a ao abraçar as sobrinhas: 'Suo

mais bonitas do quo nas íoio-;rafias".

ERAM CINCO IRMÃOSMorris nasceu na Polônia

Quando o seu país eslava sob ojugo da Rússia. Eram, ao todo,inco irmãos, incluindo Chana, a

única mulher. Em 1910, Morris¦migrou para os Estados Unidos,ieixando Chana com três anos:lc idade. Dois outros Irmãosmorreram durante a segundamerra, na Polônia, assassinadoslielos nazistas. O terceiro irmãomigrou, também, para o.s Esla-

Sos Unidos, mas, ali, faleceu ha8 anos.

Ficaram somente Morris c Cha-ilft. Ele prosperou 1103 EstadosUnidos sendo dono de uma casadn roupas feitas cm Brooklyn,Nova York. Casou-se com Rosa-lyn Vjnerlb havendo do consór-cio dois filhos: Jcoffrcy e Leslie.

Chana casou-se com o sr.Isaac Milrad. tendo três filhos:

Luiz. de 30 enos, Nair, de 29anos, c Fani dc 23 anos.

Morris e Chana nunca deixa-ram dc se' corresponder e de tro-enr fotografias, de íorma que asduas famílias estavam sempre apar do que acontecia nos laresdistantes.

Chana insistia nos seus convi-tes para que o irmão viesse aoBrasil, dizendo-lhe das belezasda nossa terra e do devejo quetinha do revê-lo, para ábraçá-lo.

MENU ESPECIALMorais está idoso, mas ainda

forte.O calor o deinorteou deixando-

o qua^c sem apetite, até que re-solveu éle próprio, o seu menupara o dia dc ontem: Chá comlimão no almoço; no jantar, lei-te c ovos. Justificou a sua abs-linência por muitos pratos, por-

quc conhece a fundo o teor ca-lorífico dos alimentas. Vai ficarentre nós três meres, c, como adi-antou, ainda experimentará ai-guns pratos regionais.

PONTOS PITORESCOSAinda hoje seu cunhado e so-

brinhás o levarão a conhecer tô-da Copacabana e, depois, os pon-tos pitorescos da cidade, tais co-mo Silvestre, Mesa do Impera-dor, Cascatinha, Furnas da Ti-jucá, Pão dc Açu:ar, Corcovado,etc . Apesar da idade, MorrisVynerib mostrou-se interessadono Carnaval carioca. Quer vertudo c saber de tudo para contaraos seu.s filhos as belezas doimenso Brasil. No apartamentocm que está hospedado (resldên-cia rie sua irmã), Avenida N. S.dc Copacabana, 245, apto. 109,

1 recebeu dezenas de telefonemasdesejando-lhe boas vindas.

ALAGOAS: UM NOVO CRIME,DESTA VEZ EM VIÇOSA

Fazendeiros travam duelo a bala c a faca —Nada dc política

MACEIÓ', 27 (Meridional) —Rcgistrou-se hoje, 110 municípioc!c Viçosa, uma cena dc sangue,em quc sc envolveram os srs.José Fernandes, proprietário da"Fazenda Rio Branco" c os ir-mãos Antônio c Pedro, da "Fa-zenda Santo Antônio".

O fato teve inicio num baile,na casa dc Fernandes, quandoAntônio tentou penetrar, ssndoimediatamente obstado pelos pro-prictàrios da casa quo a seguir,dispararam-lhe um tiro mortal.Pedro, quc vinha atrasado, istoc, não se fazendo companheirodo irmão, vendo-o atingido pelosfamiliares de José Fernandes,agiu imediatamente, abatendo

Fernandes com várias "peixeira-das". Tudo indica que o ocor-rido não se prendo a questõespolíticas. '

chegando ao ultimato apresenta-doT meia noite a Perez Jimenez,,10 Palácio presidencial de Mira-"noras

mais tarde, o ditador,acomoanhado de sua família, cs-coitado pm* numerosos carros daPolicia Militar, chegava ao aero-dromo de La Carlota, a caminhodo exílio.

Logo quc a emissora desta ca-pitai anunciou a capitulação doditador, teve início a mais cx-traordinária e a mais alegre dasparadas. Mais de c:m mil vene-zuelanos percorriam as ruas, ie-vando à frente bandeiras e can-tando o hino nacional venezue-lano, ao passo que milhares deveículos faziam soar as businascontinuamente e os sinos re-picavam saudando' a aurora de23 do corrente. A Junta Gover-namental, presidida pelo contra-almirante Larrazabal, instalava-se 110 Palácio de Miraflôres, cn-quanto as personalidades maissalientes do regime deposto pro-curavam refúgio nas cmbaixadRSlatlno-am.-rlcanas e da Espanha.Homens decididos procediam aoassalto das prisões, apesar daviolenta barragem, e atacavamainda outros pontos em que esta-vam detidos os presos políticos.Sendo proibida a venda de be.bidas alcoólicas e continuando cmvigor o "toque d? recolher", o fi-nal do dia 23 íoi de calma, s\fo-ra a "queda da Bastilha", comodenominaram a fortaleza da Se-gurança Nacional. Nesse edificio,uns cem inspetores e policiais,dominados de imensa fúria dian-te dos gritos da multidão, e dian-te da Impotência de suas armase des carros da cx-Guarda Na-cional, resistiam, procurando sei.vagemente dominar os seus úl-timos prisioneiros.

Sexta-feira tinha de se tornarum grande dia de tumulto e dedestruição. Grupos, aos milhares.

Condenado Manoel Torresa dez anos de prisãoSensacional Júri, ontem, em Niterói, que culmnou com a

condenação do farmacêutico Manoel Torrei a 10 anoidc prisão

liRCATOR" ANTECIPA EM PAINÉISi GRANDE EXPOSIÇÃO DE BRUXELAStonqqeada ao povo carioca, a partir de amanhã, a interessante mostra do"wioescola belga, ontem chegado ao Rio — O "Atomium" passara a ser

o símbolo da Bélgica — Outros detalhes

A sessão dc ontem, do Tribunalde Juri, dc Niterói, foi das maismovimentadas destes últimos tem-pos, com o julgamento, quc poia-rlzou todas as atenções, do ricofarmacêutico, Manoel Torres, que,conforme, à época, noticiamos, cmdias do ano passado. 110 bairro doFonseca, da capital fluminense, as-sasstnou, de surpresa, com ccrlei-ra facada, pelas costas, o capita-lista Antônio Pinto Barbosa, parao que contou com a conivência dcum motorista dc taxi, de nomeHaroldo Martins.

Bernaclette em Lourdes: banhosnas águas da piscina milagrosa

A professorinha brailltira, atacada d* câncer no pulmão,freqüenta og ofício» religiosos na Grula ond» apareceu No«mSenhora — Rexa por si e por 'cdos 01 demais concerosos —

Regressará amanhã, lamentando não «car para as festas deaniversário da Aparição da Virgem

Lourdes, e, malgrado o frio ln-tensíssimo, nas águas da piscinamilagrosa. Muito corajosa, de-clarou-sc satisfeita com suR via-gem a Lourdes, e, se implora dia-riamente à Virgem, íá-lo tantopor ela como por todos os dc-mais doentes do câncer.

Bcrnadctte Xavier, que, graçasà sua amabílidade c sua slmpli-cidade, já fez muitos amigos emLourdes, manifestou o quanto la-menta por não poder assistir, a10 de fevereiro, as festividadesquc marcarão, em Lourdes, o ini-cio das cerimônias comemorati-vas das aparições da Virgem.

LOURDES, 28 (FP) — A jo-vem brasileira dc 30 anos, senho-rlta Bcrnadctte Xavier Gomes,professora, que de?<mganada pe-los médicos, por motivo de umcâncer, realizou uma peregrina-ção a Lourdes, onde chegou a 13do corrente, deverá deixar a Cl-dade Milagrosa amanhã.

Desde sua chegada, Bernadette,acompanhada por sua Irmã Se-verina, dc 20 anos, dirige-se, dia-riamente, coin qualquer tempo,à gruta, onde reza demoradamen-te íi Virgem, «ssistindo com gríii-de nísiduldade aos olicios reli-glosos.

A jovem professora' brasileira,que sc dedicou, sem limites, aodesenvolvimento, cm seu pais, dacampanha contra o câncer, ecuja viagem a Lourdes lhe foiproporcionada pela sra. Kubi-tschek. cipôsa do presidente daRepública do Brasil, banhou-se,por várias vezes, graças a umaautorização especial do bispo dc

CARACAS, 28 (De Maille Tre-vanges, da "France Presse") —Após a publicação, em váriosjornais locais, de fotocópias pio-vando a intromissão do ex-dita-dor argentino nos assuntos inter-nos venezuelanos, tornou-se evi-dente que sua presença em Ca-raças, se se prolongasse, origina-ria certamente novas perturba-çõís que a Junta Governamentalprocura evitar.

Muitas das personalidades cha-madas pela Junta para partici-par do governo do pais ou do go-vêrno das províncias, não foramacolhidas favoravelmente por cer-tos setores da nação, Foi assimquc, ante a hostilidade dos estu-dantes e da população, RenatoEstevas Rias, que tomou possedo cargo de governador do im-portante estado petrolífero deZulia. se demitiu no moano diaii, noite. Estevas Rios tinha sidoreitor da Universidade de LosAndes, sob o antigo regime, eo.rbaixador 110 Chile.

Informa-se igualmente que to-dos "s íindicatos democráticos,bem cemo a Central SindicalCristã, tencionam pedir a saídacio ministro do Trabalho. VictorAlvárez. nue eles consideram co-010 tendo colaborado estreita-mente com o governo Perez Ji-m-.nez. A Junta continuará aproceder á nomeação rios gover-nadores dos Estados, mas já osnomes apontados despertam nu-meroíos protestos, e cemo mui-to3 dessem candidatos são apoia-dos pelos ministros de Estado,isso poderia obrigar o governo anovamente remodelar o gabinete.

À luz dos "dossiers" descober-tos na sed? da Segurança Nacio-nal, o mistério que rodeava o as-sassinato do coronel DelgadoChalmaud, que presidia a juntamilitar constituída cm 1948, estáprestes a ser esclarecido, e pare-ce qus Perez Jimenez teria sidoo instigador do crime.

O jornal "Ultimas Noticias"publica um manifesto assinadopor 200 membros da colônia ita-liana, recriminando o embalxa-dor Giusti Giusto Giardino clct;r incitado seus compatriotas avotarem em favor de Perez Ji.menez.

Também o jornal "El Nado-nal" publica uma carta encon-trada nos arquivos da SegurançaNacional, estabelecendo as estrei-tas relações existentes entre oodioso serviço de repressão do rc-gime Pcr?z Jimenez, dirigido por

Trrombado o CARTÓRIOELEITORAL DE NOVA RUSSASFORTALEZA, 28 (Meridional)

— Foi arrombado o CartórioEleitoral de Nova Russas. Igno-se, todavia, se os criminosos rou-oaram os documentos ali guar-dados.

Pedro Estrada, e os serviços deinformações colombianos.

Níssa carta é pedido "ao caroPedro" para vigiar estreitamentoo colombiano Rafael Maria Ve-lasquez, retirado à força pela po-licia militar, da Embaixada daVenezuela em Bogotá, onde haviaencontrado asilo, e quc "tem nassuas veias o micróbio da nvolu-ção".

A mesma cartal pede a PedroEstrada para prestar atenção "aoperigoso clero", recordando que aqueda de Peron na Argentina Xõ-ra devido à Igreja.

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S uma viagem dc propaganda•™ mundo.jYrtdro da Marinha Mercante;Bslj!ca. o 'Mercator" ficará'"» capital até sábado proxi-

II.9 Exposiçãode Pintura

do Ginásio Brasiltnl?m * Presença de nume-°»i pais ,1c alunos e convi-"«os íoi inaugurada, no ulti¦• sabido, dia 25. a II Expo-5m Iníanlil rio Ginásio Hra-*• Aluth mostra de arte""correram alunos de todasrUíf'" d0 turso Primário,t« , ° os trabalhos expôs-"2 "OKioías referências da»**«» presentes.» CUM de Pintura rio Gi-r™ Brasil. q„e í diricido pe-I„?n,fe»*>r "enrv Edward•™H llobh.n. tem a orienta-j?

«« protevior Cem Oiti-!?*' "« primeiros lugares na.-^Wo dc Pintura d»-SS ^"""dário foram eon-"niio* p^ »,nnWi ,raoJ:*™ ««milha e Eduardo So-"** nobbin.

mo, quando partirá de volta aoseu pais, tocando em Buenos At-res c. depois, em Itecife. Martim-ca e Ponta Delgada (Açores).

Sob o comando do capitão defragata R. Ghys. o ••Mercator"viaja com do/c oficiais e cento etrês cadetes.

"ATOMIUM". SÍMBOLO OABÉLGICA

Em entrevista concedida aoDIÁRIO DA NOITE, o coman-dante R. Ghys declarou que aexposição será franqueada ao po-vo carioca a partir dc amanhã.

Internacional, quc moítraiá osgrandes temas da união contem-pc rança.

TROGRAMA

*^ CHÁ

O ponto alto da mostra — íc-gundo explica — será o "Atoxl-um", que futuramente tornar-tc-áo simbolo de Bruxcla*. com.i aTorre Etfcl t de Paris: a Estatuada Liberdade, de Nova York: oPão de Açúcar, do Rio de Janeiro,etc. Qn sua arrojada concepção,representará a era atômica. B

construção me-

A Marinha de Guerra, por in-termédio do J." Distrito Naval,

elaborou o seguinte programa, aser exicutádo durante a estadia

dJ navio cm nosso porto: dia 28.hoje. ás 9 horas, inauguração daE^coia dc M-.irinha Mercante; ás14 horas, retribuição das visi-

tas pelas autoridades brasileiras;A's H.30 horas pass:io ao Cor-covndo oterecido pelo Comandodo 1.° Distrito Naval aos aspi-rantes; ás 19 horas, recepção ole-recida pelo Encarregado dc Nc-gocios da Bélgica ao com-indan-to c oficiais. Dia 29. quarti-teira.ás 12 horas, almô-o no Club:Kaval ao comandinte c oficiais;ás 13 horas, passeio a QuiUndi-nha. Petrópolis c visita ao Mu-seu Imperial oferecido pelo dt-retor Geral de PortOi e Costas ,aos oficias e aspirantes; ás 14 |

O assassino teve, como defensor,o sr. Romeiro Neto que, por si-nal, secretario, que c, do Interiordo Estado do Rio, sc licenciou por48 horas para poder defender oseu constituinte, no quc foi asses-sorado por mais dois advogados.' O julgamento teve inicio ontem,só terminando alta madrugada dchoje, tendo o Conselho dc Scntcn-ça condenado o farmacêutico Ma-noel Torres a 10 anos dc prisão, co seu cúmplice, o motorista Ha-roldo Martins, a apenas 10 dias, cmulta dc 200 cruzeiros.

"Regressareià Argentina" 1

— DIZ PERON A UM )OR-NAL MEXICANO

MÉXICO, 28 ÍFP) — "Re-

grcrsarcl á Argentina. Aramburuc Rojas sabem disso muito D:<n

„ c já estão preparando as ma-Na acusação, funcionou o pro- y^„ _ ^ dechrou "°"--

motor Sebastião Panza. que J*VC damente 0 gencrai Juan Peron.como auxiliar o deputado pessed». ™™

á £ da ArgCntina. U-,a Emanuel Pereira das

gggg «gjEg

^ mCxic.no "Ulll-contratado pelo viúvasenhora Hilda Barbosa. Imãs Noticias"

bordo1 lá!£a "3?

HO* meT™ demitira. I hõ«s, visitação publica ao içv.o:tendo esfcmequlpadas com rá-l ás_ W horw. ^*g*°dio e televisão, com acesso

.meio de escadas rolantes e <•!radores. Na ultima esfera havrá um restaurante luxuosíssimo.

PLANOS n\ LAND ROVEREM FRANCO PROGRESSO

«i»trrr- rc2r«sou no dia 24 a.Ciforço* da i™a °" '•'.'¦ ,,„ rt^nni. He formos con^juido

Questt é, afinal'Conclusão der 3a pág.)

1 MILHÃO DE ADEPTOS E2.685 SUICÍDIOS EVITADOSA respeito da situação atual da

L.B.V., diz-nos Zarur:— Todas as nossas campanhas i

foram vitoriosas c da ultima I"Campanha dos 20 milhões" jáentraram 10 milhões. Temos251.000 "leglonários" inscritos,mas acredito que tenhamos, comos náo Inscritos, cerca de 1 mi-lhão cm todo o Brasil. Recebe-mos uma média de 1.000 cartaspor dia e tôdar. são respondidas.Além de outras soluçôes que te-

I mos encontrado para os desespe-rados, Já evitamos 2.685 suicídios. |e Isto contando os de pessoas que

I aqui fizeram declarações a res-peito, sem considerar os quc nâo Ias fizeram, porque o brasileiro édisplicente e se puder mandaroutro receber o seu dinheiro, élenão irá..."

JORNAL DIÁRIO DEPOISDO CARNAVAL

E. finalizando éste primeiracontato com o criador da L.B.V.,anuncia-nos éle que logo depobdo Carnaval a L.B.V. terá o seupróprio jornal diário, com o titu-lo "Jornal da Boa Vontade". E"isto, meu amigo, porque a gentesó sc sente bem em nossa pró-pria casa". .

E a juntou:Nunca consegui horários

UMA DELICIA QUE ESTANA ORDEM DO DIA

NA MARCA QUE ESTA NA MODA

CHÁ LI-KLNGOBROKEN ORANGE PEKOE

Vendido ms boas casas

a5 15 toras passeio_pc.a -• -— ^.nlos referentes á

Outras curiosidades da exposl- | -u oíerecio ac ,.kOiE

çío: Palácio da Ciência, onde se-tão apresentadas asn»U importante ds atu'l:d»decom quatro rcçôes: o ÁtomoMolécula, o Cristal e a Célu!

sexta-feira, ás IS horas. r?^P- do rte l?Y»rVi-|ção a bordo oferfnda a ««^Jfft»«L*^ •.:.',..,.

Rover do Brasil S A., a fim dcqu-> o carro brasileiro seja íabn-cado dentro do m?nor prazo pos-sivel. O sr. Faimcr observou, ou-trosssm. qus ficou bstante im-press-.onadd. durante a IU) es.adaem no«*o p-iis. cr>m os grandesp*«<r>s iá alcançados na Mbnca-

'vente. e o Palac-.o da CooperaçáoJ dade locai.bordo ofertada á soc^"- no £arJ.VUd »£»lí ««onol de automóveis.

Uso. depois de termos conseguidoa no=ja Rádio, vamos agora tia-tar de possuir o nosso jornal.Devo. por*m — finalizou •- íazer¦cora. uma ressalva ao DIÁRIODA NOITE, que se propõe, comoV. me anuncia, em promr*: um I

veículo com tração nas quatro io-

debate honesto e imparcial, aoque mc submeterei com o maior 11

prazer*.

Instituto de Aposentadoriae Pensões dos BancáriosDEPARTAMENTO DE INVERSÕES

DIVISÃO DE ENCENHARIA

Concorrência Pública N. 1/58Fornecimento dc louça sanitária para o prédio

à rua Barata Ribeiro, 502 — D. F.Chamo a atenção dos senhores interessados para o

Edital de Concorrência Pública n.° 1/58. relativa ao for-necimetito de louça sanitária, destinada ao prédio emconstrução, à rua Barata Ribeiío, n.° 502 nesta capital,publicado no Diário Oficial da União, no dia 1" do cor-rente, ás páginas 1105 a U07.

Os elementos ou quaisquer informações poderão serfornecidos ou prestados pela Seção dc Expediente daDivisão de Engenharia, sita ã Av. Nilo Teçanha. n.° 31sala 104.

JOSÉ BARBOSADiretor do Departamento de Inversões

Enos Sadok de Sã Motta — Presidente

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Srosv c Si Por cento dc imigrantes, repre^l^ioo,mmantesjme^cento da :^^^^^^^^f^0^^ <•%* "^"-

COAf OS FÉS NA TEÍIJ.A — As crianças se habituam, cão,com o amanho da terra. Esr.c sabra, tíe. oito anos, começa.asefamiliarizar com a direção dc um trator, num dos Kibutztm .

IMAGENS DA TERRA SANTA - VI

ESPÍRITO E FISIONOMIA DE ISRAEL NAíATALHA DA INTEGRAÇÃO NACIONAL

Da união dispersa de dois milênios à unidade de umdecênio - Quando a língua se transforma no maisimportante fator de unificação - Do "Babel Con-fundit" ao hebreu moderno - O papel das ForçasArmadas ha unificação cultural(REP. DE QUEIRÓS CAMPOS PARA OS "DIÁRIOS ASSOCIADOS")

ENSINO DA BÍBLIA — Não imporia que. crescidos, scior-nem agnósticos. Mas, crianças, aprendem a Historia da Biona,ensinada por uma jovem c entusiástica professora. Juntas, naprimeira fila, uma iemenita, dc peh escura, c uma descendente

de europeus.

Quando foi proclamada a in-dependência de Israel, tinha aPalestina cerca de seiscentosmil habitantes, inclusive a po-pulação não judia. Mas cm1943 os chefes muçulmanos de-rani ordem à população árabepara evacuar suas residência.-?,refugiando-sc, temporariamente,nos pai.cs vizinhos. Foi uma rc-tirada estratégica, com um tri-pio objetivo: desocupar os nu-cleos c_tãdirios c rurais, parafacilitar o avanço das Irop....árabes no território israeli; mo-bilizar, num bloco, os povos Arti-bes, fazcnrio-lhcs sentir a gue:'-ra; demonstrar que o mundo

árabe não consentiria na indo-pendência da Palestina.

Essa retirada estratégica ía-rtuziu os contingentes não ju-dios na

'Palestina. Mas o certo

é quc, de COO mil cm 1048, Israe!chega, atualmente, a uma po-pulação dc dois milhões rie ha-bitantes, assim distribuídos:

Judeus 1.790.000Muçulmanos 14."i .000Cristãos 15.000Drusos 20.000

A população sc multiplicouquase duas vezes e meia em unidecênio. E muito pouco so de-vc no crescimento endógehi., oueíoi de cerca de 24% (2,4'.. ao

com sua tradicional assistência e garantiaorerece

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CARLOS MACHADO apretentaimm i3faH

E O CARNAVAL, HEM?

ano) nesse peiiodo. bastandosalientar que de maio de 1948

a dezembro de 1066, emigraram834.525 pessoas para Israel.

Dois problemas imediatos ti-veram que ser enfrentados:

A ABSORÇÃO E AINTEGRAÇÃO NACIONALSão, realmente, esses dois sc-

tores que constituem, na vertia-de, a realização admirável deIsrael, .'á esperávamos a altaqualidade dns suas pc.quisa.scientificas, a perfeita organiza-ção do seu ensino, o apioveiia-mento cientifico c a exploraçãoracional dc todos os recursos doPais. Porque os judeus, nomundo, sempre se colocaramentre a classe média e as elites,principalmente Intelectuais, nãohavendo, desie Savonarola aReinach, de Plavius Josatus aDlsrãeli, dc Marx a Bergsou, deSão Paulo a Frcud, de Wslzmana Einstein — ramo do conheci-mento humano em que, assiml-lados ou não, deixassem rie lm-primir, na história dc todos ospovos, a marca do seu gênio.

E justamente por isso, peloseu p.odiEtioso ecletismo, nos do-minios da inteligência e docomportamento, c que as dias-poras são, nccessariame-.it?, tãodiversificadas c maior o traba-lho c o engenho da sua absor-cão e da sua integração, numlapso dc tempo tão curto, numapátria jovem, reconquistada aosarquivos dos milênios e ao pódas peregrinações de Aaõverus.A unificação das setenta cliás-poras 6 o autêntico milagre deIsrael. E vale É pena analisarcomo se tornou possível."UNUS SUMOS IN

MÚLTIPLOS"N.i verdade a religião podo-

conseguir essa integração.Quando assistimos, em Belém,na I g r c ,1 a da Natividade, àmif.sa do Natal, nil' encontra-mos, também, dezenas rie po-vos diferentes ajoelhados notemplo: ciamos católicos detodas as partes do mundo, re-polindo, na liturgia, aquilo quaSão Paulo dissera, na sua dou-trina do "Corpo Místico dvIgreja": somos uma unidade,na multipliciriado — "unus su-mus in muilíplus".

Saul de Tarso, antes dc ro-manizar-se c crlstianizar-sc,era um judeu. Não c sem ra-zão que Ben Gurion o consi-dera o maior assimll-aclonistade todos os tempos, como gran-dc apóstolo da nova religião.Mas éle demonstrava como scpode homogeneizar uma cultu-ra unir povos c raças cm tor-no de uma idéia, pelo mila-gre da fé. Foi assim que co-meçou a universalizar a Igre-ja e a unificá-la nas sete dlás-poras primitivas.

O caso de Israel <S diferente,hoje, porque se age de nwnci-ra Inversa: nacionalizar umacultura universal de extremosant .podas; do primitivo ieme-nita no mais culto cientistaocidental. Mas, no fundo, oenzima, o fermento dcs.se pro-ce-sso c o mesmo daquele: e oEstado dc Israel repete aquelamesma alquimin quase sobre-humana dc Saul de Tarso onosso São Paulo.

A UNIDADE NACIONALA religião, n. história uni-

versai judia, sempre serviu deandaime à construção conti-nue, persistente, sólida, da tra-diçáo de Israel. Nos delíquioscssimllacionistas, o rabino eque velava pe!.\ sobrevivênciado povo. Mas-, nas perseguiçce?anti-semita . Israel sc recupe-rav.v para a unidade, num sócorpo agnósticos o crentes. Osionismo veio provar que »_podícm retirar oj andaimess:m quo misse o edifício dàunidade nacional, cimentadano "querer viver coletivo", nodesejo dc volta à Palestino.E. agora, recuperado o seu solopátrio, o sionista não conside-ra mais <a religião emendai: namaioria, os partidos cm Israelsíí cgr.ósticos, ao menos mvoz c no comportamento dosseus representantes".

Assim, hoje, a unidade na-c:onal gira em torno c"o Es-lado. Ben Gurion .clv. querepousa num binômio: o Li-vro dos Liv:os c Mcdinát Is-nel. Mas ce aquele livro ti-car cmpoc:rat-o na. biblicte-cm c nas s.nagogas. o Estaaosubst:tuiiá. porque não c ape-nas um., ficção jurídica, masuma realidade viva.

Ê bom recordar, no entanto.• diíeresca que, no passado,

O carnaval era uma festa do povo. Todomundo podia divcrtir.se. Hoje cm dia, a

coisa é diferente. Imaginem vocês, quc umacaixa dc serpentinas está custando mil cruzei-ros. Um lança-pcrfume cento c oitenta e umamáscara dc papelão duzentos e cinqüenta. Eviva o maior carnaval do mundo!

O "Night and Day" vai apresentar o "Mis-ter Samba", para os turistas e forasteiros,

como atração para os seus tradicionais Sallesde carnaval.

Max Nunes, Afonso Brandão c .T. Maia, lan-çaram um samba dc carnaval. Rniando os

norte-americanos, intitulado "SputincM". Eisa letra:"Eu convidei o Tio SamTara um Pic-Nic

Na Ionosfcra, a bordo do SpuuniKEle cansado dc levar tanta fubecaPensou, pensou, pensouE lançou o Sputincka

O Sputincka nue n titio construiuOi, sc subiu ninguém sabe, ninguém viuDiz quc cie sobe, mas não c muito nan senhorAté aonde clc vai, a gente vai dc elevador .

. Já "pintaram" os grandes sucessos para ocarnaval dc 58. O povo vai cantar 'Ondi-

na", "Eu chorarei amanhã", "Fofoqueira c"Engole cie paletó".

Dois "coloreds" famosos estão animando asnoites da zona sul nesta temporada "pre-

carnaval". No "SachaV Jamelão, c no '3C,

o gordo Monsueto.

Quem quiser dar um baile de carnaval teráde pagar direitos autorais a três saciedadís:

à U B. C, á Sbatecem e ã Sadembra. Comono carnaval as taxas arbitradas sobre as exc-cuçõ.s de músicas não obedecem às tabelas nor-mais a coisa êste ano vai tomar proporçõesassustadoras. Por essas o outras e qua o Co-pacabana já fugiu do páreo...

O folião carioci que se "dane". Tnis aleo Governo da cidade, quc devia tomar pro-

videnciás para salvar o nosso carnaval. col;i-hora no assalto ao bolso do povo, cobrando pa-ra o baile do Municipal ingressos com preçosdc "lascai"...

O "Sacht/s" r.ão funcionará durante o.squatro dias de cnrr.aval. Reformas n lim-

peza geral no mais categorizado "night sopt"do Rio.

Mil cruztiro.. por pessoa vai custar n in.gresso no "Night and llaj", dando dirciío a

ceia, "enuveri', asrislir ai "show" c brincar nosbailes dc carnaval.

o Hotel Gloria e o Kamengo que.-eni her-car o íamosò baile do Cop. .abana, no sábado

0A máscara de "Frevo", do fabuloso pernam-bwcino jonas Moura, o maior bíii/ariiio d.'dfíiiça folclórica do mundo. Seguirá anuinliícom' Almir Ribeiro, Norma Bcngiiel, as /.niújMa.-iii.io, Elizeu Feli.r, Domingos Campos, LordChevaller, Darcy Monteiro, Helena Amaral, flyAzevedo, Shirley Vclusco. Marka Rcuauhl, Ro-surio Vidal, sambistas, "show girls" e rilmístas,para uma temporada na "boi/r" de famoso

cassino San Rafael, cm Punia d-l Este,

rie carnaval. Não acredito quc um;mude d; catu assim lão hv.í!.

iracii

O "Ilígh-r.ife" fará sous quatro tradicional.bailes .-.le carna'a!. O mi-sinti ac.iil.cc.ii i-c

"Iate Clube". Teremos, aínóii, nn domlnin tsubida para a "Quitandinha". í'ara tudo mo,haja "gaita".

Os turistas, mesmo com o dólar a ino cru-zeiros, não aparecerão. CV prá nós, clc-,es-

tão com a razão. Prá que? Vir ao Rio sofrercom :i8 grátis d? calar o sem água até no Co-pacabana Palace...

Enfim, o que seria de nos sc não fosse ocarnaval?

existiu, entre os dois tipos deração judia: Jeová, o Deus doDeserto, das agruras, dos cxi-lios c das dlasporas; c- oBezerro do Ouro, fundidona abastançft presente naTerra da Promissão. Essadiferença já íoi estabelecida

por certos intérpretes marxis-tas da História. Dc qualquermodo, a nova Canaã ainda nãorepete a história do Rei Mi-das c a unidade nacional nãoprecisa, por enquanto; do ci-mento da religião. Agnósticaque seja a maioria da popula-çáo de Israel, ainda está vivoo Deus do Deserto, embora aunidade nacional seja umacriatura do Estado.

O ESPIRITO NOVO DACULTURA

A absorção c a integração soconstituem, cm Israel. numfenômeno cie cultura. Em to-dos os setores dc trabalho, emtodos os aspectos da vida na-cional. está presente aquelacondução á unidade. Nos "Ri-bulzim". nas cooperativas.nas escolas de todos os ciclos,nos diverso-, tipos de explora-ção da terra c de organizaçãoindustrial, no Exército, prmei-palmente, nn oiganização ootrabalho, cm tudo, está pre-sente o desejo de Integração.

Começou pcla lingua. O Es-t3do considera que as ativi-dades educativas e culturaisde Israel são fatores lndispen-sáveis para unificar os diver-sos elementos da população —autóctones, antigos c novos iml-grantes — para constituir umanação no pleno sentido do têr-mo. E afirma que "a consoh-

daçào e o desenvolvimento con-tinuo do hebreu moderno saode Importância essencial".

Uma lingua nacional eramandamento imperativo oeMedina. Israel. Um,, correntepretendeu fosse o"iidisch". Mastratava-se de Ungua falada ape-nas pelas comunidades judiaseuropéias c recordava o bai-xo alemão. Prcferiu-se a Unguados profetas, quc é, hoje, pro-íundamento estudada por umfdeto corpo de professores, naAcademia dc Lingua Hebrai-ca. fundada cm 1953. Um -Con-

selho Lingüístico", com doze-nove membros, decide sóbre atcrminolocia. a ortografia cagramática cm geral, tornando-sc obrigatórias para to-os csministérios as suas decisões,extensivas As instituições edu-cativas c cientificas.

O ensino 6 facilitado, puracs imigrantes. Há ate jornaispublicados tm hebreu vocalí-zando, para facilitar a sua lei-tura c, na Rádio Oficial, umprograma tm hebreu facilita-do, para quc um adulto, comseis meses dc estudo apenas,possa comprender integralmen-tc as alocuçôcs.

Assim. » integração culturalcomeça pela Ungua única, em-bora es cs.olas do Estado, pa-ia a população árabe, mima-trem êste Idioma. E sâo 118 es-tabelecimentos. entre prima-rios e secundários. Na Knes-set fala-se o hebreu. que 6imediatamente — ou paralela-mente — traduzido para csseis deputados quc represen-tam a minoria cm Israel.

Nos cursos populares dos "Ul-

panim" os estudantes, em seisrne.se-. de trabalho intensivo,podem aprender regularmenteo hebreu. Há 14 jornais dià-rios em hebreu. dois em Iran-cês. dois cm alemão, um em in-glês, um cm húngaro c um cm"iidisch". Aparecem trés vê-zes por semana dois em búl-garo, dois em romeno, dois empolonês e dois em "iidisch*.Na imprensa, observa-se. por-tanto, a forte predominânciada lingua hebraica. Mais dcmeio milhão de habitantes deIsrael falam o inglês. 400 millum quarto da população* fa-Iam o francês, uns 300 mil la-Iam o alemão enquanto pelomeno» 50 por cento dos habi-tante» dominam o "üdisctr.

língua da piáspora nas comu-nkíadcs dc origem européia.

Depois rias ceolas. as FOr-ças Armadas c'e Israel se cons-litueni no mais poderoso fatordc integração cultural. Lác obrigatória a presença da ju-ventude das setenta dlasporasdc ambos os sexos. Tambémcomo no Brasil, alegando con-fissão religiosa o cidadão ls-raeli pode deixar de servir aoExército, com uma diferença:lá não perde o<= direitos clvi-cos. Mas, praticamente, todosos jovens ai.andem á. conscit-ção. E a cr.se:na é, na verdade,um bom instrumento de cultu-ra, que ensina, por exemplo,como um scldaclo iemenita.;oriundo de uma civilizaçãoprimitiva e patriarcal, pedeobedecer á uma graduada doExército feminino.

Estivemos numa unidade fe-minina. O comandante, umasenhora do Exército ativo, noposto do tenente-coronel, nos

explicou que as jovens prestamo serviço militar paia atenderns misiões burocráticas, tle li-gações c- còmunieaçõa l-.o-pi-tais, fábricas o algumas pilo-tam aviões quc náo participamdos combates. -Mas nprcnticta combater: vimo-las desmon-tando. cm alguns segtmáos, ar-mas dc infantaria e aprendendoa atirar. Servem tanto às Fôr-ças de Terra, como ii Marinhac á Aeronáutica.

Disse-nos a comandante:"Educamos as moças para _ avida ,num Exército .penas dc-ícnsivo. Ensinamor-llies tudo queunia cidadã - mãe, irmã, filha oue:])ósa — dsve saber. Procura-

-mos-lhe incutir, profundo, oamor á Pátria e á humanidadec a encarar a guerra como umaaberração. Sobretudo, procura-mos fazer com que esqueçamos sofrimento.; da rtiáspora eolhem para o presente o o:.-furo, sem ódio.', e sem Tocai-quês, com uma construtiva isadia esperança".

___________________! -^w

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""vlariíi rX"tv' "*M™MB¦ ...f..-í.v:.i ..~- _"***__,JÉMrrV.MoS!****^^^™-

TRUMAN RECEBE UM PRESENTE DE ANlVERSAnl0_--O cx-prcsidcntc dos E.V.A.. Harry S. Triiinau. m-etie, ci<seu sorriso caractcrislico, um modelo F-104 Starfinlitcr •-;«wprcsüHÍc dc aniversário — oferecido pcla Lockheed A:r"°.t.Corporation. O modelo do novo caca hipsrsônico lhe «»/recido pelo sr. John J. Hardy desta grande organnoçno.-"sr. Truman afirmou que o ?;ioiíclo "Starfighlçr' e p '""oiiariçado ia coleção dc aviões quc possuem a Força Acrca c

Marinha.

No "Colégio

Solidariedade, Amor e AI«rutoo"

Filho adotivo do diretorfoi morto por um aluno

S PAULO, 27 (Meridional) —Kuuta dependência do colégio"Solidariedade. Amor e Altruis-mo" situado na rua Amaral Ga-ma, 185. ocorreu homicídio, noqual sc envolveram dois jovens!'.i internados. Semente na ma»dragada dc ontem é quc a poli-cia teve conhecimento da ocor-rência. passando a diligenciarpera esclarecer as suas caudas.Consoante os primeiras informa-cões Celso Pinheiro Prado, dc 19anos. filho adotivo do diretor doestabelecimento Ivan PinheiroPrado, hà tempo vinha tenão di-vergéncias com seu colega Au-guato César AIvcs Moreira, damcí«r.n idade. Sexta-feira, á no:-te- Celso declarou, quc ia resta-b_lcc_-r relações de amizade comAugusto e quc o fata ia icr co-memorado com cerveja. Todos fi-caram satisfeitos com n iniciatí

i.:r~::ai P'

trava Augusto César A.u;-- ^por diante os acontccimca^toi am testcmunhaooj. u" ^mais tarde, grito, oe *f™&partiam d-aqucla sala • . . #soas que para aí foram 'contraiam Augusto Cc.-a. "^do no chão a cabew c.que já estava morto, u;?o declarou que bebea ?r^pde cerveja mas Celso i»-^;' <¦ra quc clc HW*^,™^ iS#cuido. Procurando saoer o ^vo rie-sa insistènca. i-t_ ^poiidcu a Augusto r.os *» &tomos: -Beb*- todo o MS*^atranhã já não v-.r°r'l," ."'rJ*'centou aai quc 1^1^^a lvbida c sentia-s? •&**(8-juse Iívtc de Augusto. £ ^ ^forioso saltou 5Ôbír./.""--ts?!*pretendia cr.vcncna-M Ç J- ,,nando scu p:.-ccco. n:»-™ sp\(u\ por estrangulam."• - ^

vr. do jovem c este. abrindo uma as prov.cencias P'1-^*" ^-fffgarrafa ca b?bída dirigiu-se a, ver foi reconoo par» »uma sala dc aula oade sc encon- v.o do Araçá.

¦WIlWnil ríS^Rffffí^ ¦111 B_ i. U. - JU. -^~»-^ zi,:.i._dx

"^¦':*H|"--P «---- ipijllfOT^ sa-^r^ssã"'-**.'»**^^

O América dá um Prazo (e Uma Professora) a Mandi Para Que Fale Português^:í:;ÍyK;:;'S*:--ííiív:-;!ifii;!:..;:#;:..-.....¦.¦.¦.'.¦¦.¦.y.-.-.v...............1 lilBli*:

ÍILDona Martha, a profcíaíOía. ensina o "b-tx-ba-' ao aluno Gyulcr MowUí-Moí acíia que, em menos de quolro meses, não -co nsegulrá resultado __

APRENDE RAPIDAMENTE

HAVELANGE

OU NAOt«UJI«li^¦r****************

CONTINUARA

¦*¦ Pr¦.

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Mandi: devagar e sempr?..,

/ERBÁ PÁRA A COPA DO MUNDOHÁ PAUTA DO CONSELHO NACIONAL0 presidente Havelange além de relatório escrito, fará exposição verbal

amder

6 li-spi-lio-iamiemlon-ar-

hdoFfir-nha1

ite:i ade-

iqueia ouura-

odadeumalura-íçamra e

fu-ecal-¦*i e

ç-*á iao próximo dia 3. segunda-feira a. reu--iáo pKiar.ai do conselho Nacional clc Desportos,mi» cantará com ei presença dos senhores JoãoHavelange c IMulo «Machado de Carvalho.

•\ -»-são se reveste dc grande immortância jáoup. naoporttmidade, será apreciado relatório oaCPD sobrei suas necessidades para a Copa cioMundo. A entidade pediu ao Governo auxilio clcCrS 5.000.000.00 para atender o miaaimo- de suasie-pe-aas com a viagem, a Suécia. O Presidente

da República não estava na realidade inclinadocm concedê-ln, mas quando da visita do presi-dente Havelange ao CND, uma perspectiva intei-ramente nova foi aberta, pois o Deputado Ge-raldo Starling Soares pediu que lhe fosse cncai-aninhado, por escrito, aaan trabalho a respeito. Eissorá discutido c, mais tarde encaminhado aosenhor Juscelino Kubitschelc, pelo próprio presi-dente do CND.

- ' -¦"¦-' ~a~ ~ —————— (

DONA MARTHA, a PROFESSORA:

ÊLE É BOM ALUNO MASA LÍNGUA É COMPLICAD/

FJóvio Costa, sempre combatido, depois do S0

Logo que assumiu a presidênciado América, Wolncy Braune pas-sou a se dedicar de. corpo e almaao problema do futebol. E, em con-tato com o fenômeno apresentadodesde o ano passado — irregaala-ridade de produção individual ecoletiva do quadro — conclui fia-cilmente qaie a solução estava ain-da na dependência do técnico.Não sem antes estudar o assunto,dirigiu afinal um ullimalum aGyula Mandi:

— Sc aaão souber porltigúês aléo Rio-São Paulo, nós teremos qaiefazer uma revisão desta situaçãoatual.

O quc significava: se não esti-ver dentro do ambiente do clubeaté tal data, a rescisão de con-

Wolney Braune chegou á conclusão de que, sempoder falar, Mandi não acertará no América — Umcontrato caríssimo que precisa ser justificado — Aprofessora enír? no terreno das gírias — Na hora dos

palavrões (diz ela) procurem outro professor

(rato terá qaie receber cuidado os-pccial cla diretoria, dado o vultodos vencimentos pagos o a nc-gatividade de resultados práticosaté agora (7 meses de Brasil) vc-rificados.

PROFESSORA PARTICULARA providência de se dar a Man-

SALTA ABRAHIM EM DEFESA DE FLAVIO COSTA

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ESTA EVOLUÍDOÉ A CAMPANHA MAIS INJUSTAE MAIS DESUMANA QUE JÁ VI

Justificando a sua preferência pelo discutido treinador, o c<feiçoou seus conhecimentos nos últimos oito anos — "Él

dia, já me chamou de politiqueiro.

conselheiro da CBD dix que Flavio aper-w. iiw„ _.e também, como muita gente, hoje em

—VraabiÜt-ício de Zizinho e os títulos atuais do treinador

Yuslrich, corregodo em lriun/o por Jogadores do PorloUnclusíre Irnani) - -> —; ¦ v - ¦ ••*•¦-»

E ' a campaaiha mais ignóbil,mais injusta, mais desuanana jádesencadeada contra um cidadáo,essa quc Flavio Costa vem so-frendo, por parte de determina-do setor da imprensa carioca,com objetivos que ainda, por maisquc me esforce, aiaada não alcan-cci — "disse-nos Abralaim Tebct,cuja preferencia pelo nome doveterano treinador, quer comojornalista, quer como membro doConselho Técnico dc Futebol daCBU, jamais escondeu.

E indaga:— Por que essa campanha, que

6 uma verdadeira campanha dcextermínio dc um homem quemerece todo o respeito, porque 6um homem de caráter, digaio,além dc um desportista comgrandes c reais serviços presta-dos ao futebol brasileiro."JA FUI CHAV.ADO DE

POLITIQUEIRO"...Abrahim Tcbet faz questão dc

acentuar quc sua amizade aFlavio costa c de pouco tempo:

— Creio quc do uns dois anos

VENCEU COM TRANQUI*LIDADE A PORTUGUESA

DE DESPORTOSFoi realizado ontem. * tnr-

«lc, no Canlndé, cm São Pau-lo. o encontro entro n roa-tuguésa carioca e a P-ríiagiae-sa cie Desporto, que nã:> pôdeser efetuado na Urde de Co-mlnuo. face no temporal qucdesabou sfibre a capl*-al pau-lista.

Apesar doa esforços da laas.icarioca, o quadro local obtevetriunfo dc 3 s 0. com marca-dor de 2 x 0 no primeiro Cem-po. Zézinho. Alfcu e Oclmar.marcaram para o quadro ga-rahador.

ornotos na»uviu-s*-to QU*IS P*s'er. «»••"&'

imiiacra folí#s

fflOti*¦3 i*4'

_-uintf5mo q"JC

•en»-*-)rrrr-¦ratí*Ie fl'1--ares**0-io JT

AP«h< csiV

AMEAÇOU JOGAR UMA BALANÇA NACABEÇA DO PONTEIRO ERNANI

imprensa portuguesa se refere ao grave incidente em que se envolveu Yustrich

para cá. Antes, não havia tadoiaaaior contato com Flavio. anes-mo cm objeto dc minha profissãodo jornalista. E sei, mesmo, que61c me chamava dc politiqueiro.

O Flavio?Sian, êle mesmo, como mui-

ta Rcaatc, hoje, quo me julga adistância, c avança juizo, Flaviome considerava um simples poli-tiquelro.

E agora?Bem, agora clc mudou com-

letamente sua opinião a meurespeito, o mesmo sucedendo co.mlgo com relação a êle...

Por quc?Porque eu também o con-

siderava, à distância, um intro-tavel, um grosseirão.

Comagrediu o extrem«i portuense, aop«iuo que o treinador brasllfiro tle-

6 m <¦« r-":«ao ,10 níclVatn YÍasViM-1 ma» as de.v-rlçôes »»o unana-„e* em í clara que foi ê«* o »K"MCI• *'~-£n,al. o-, «icmias lonaate de- acentuar quc Yustrich fM quem1 briga travou-ae no túnel do ve.aia-

,,p,0\. rs (Fp, _ co-n crandea: laUm o caso nas «u»s ptgttias« íx.p.-enja rsportlvai publi- portlvas. Nâo houve comentário», |O -«-.-•. .1n BH.II.Í. V...1.I I n.ar mr r

1'rof'«ionalismo ás avessas.

KHl»\ie IVO JÔGO "DE PETRÓPOLIS"Balizado em teixeira de castro...O Eonsu esso. tinha Jogo marcado para aI*- p? domingo, em Petrópolis. contra o Rio•^-'•t-ti ' ^ chs:::,ndo a delegação, no c:i;into.-r-i í

' in-'o:marâo de que o juaz n5o censoaa-aV-. rt"a!:í3cáo do encontro, devado ás forte;aif ---ia-n e ao estado lastimável ca can-«P-Tipr.o eo futebol.

«Jj* naoanc.-.to um» proposta foi feat^ c, úesraa r.

'*a Resultado: no mesmo ônibus su-feaav, -,;v-i-doaTs do Ro Preto c. horas dtpoas.,*^ *- efetuava cm Teixeira de Castro, cte»

1 o pormenor curao-o de que não havaa sequer um

| espectodor presenteNa falta de juiz. apanharam na hora um

luncionrj.o do clube. qu;. dc apito na boca. Iiyouo prt-ho ate o final dos a-.ov.aiM manutos. acusancaoo resulta io ao tenmno do tempo regulamentarum empate pela wntagem dc 3 pontos.

E tudo terminou ni mais pixfeata camarada-erm sem o menor atr.to. ex"-tamenie tomo havaacomeçado. Até a contagem. *^<*nt**}?*,s 2' wate <*23 presentes, quc aportici*p*ram do espetáculo «ie, mfr

ÍQãa-Cira de Castto. iuom.

rio do Balneário, quando Ernani.recusando Juntar-se acs mus coan-panheiros de time para ta tradicionalvolta «o tramado de agradecimentoao publico, depois do J6go com oOriental, se retirava. Os Josadores'Interrleram separando os contxndo-ti». I*ouco depois. J4 no vestiário.Yiastrtch ainda multo exaltado, ttrlaquerido atirar uma balança n<\ ca-teca de Emanl.

Seagundo o Jornal "A Bola", as re-laçtãe* entre o treinador e o Jo-gador nSo seriam boas. Yustrich —diz "A Bola" — J* hà tempos qaiUafastar aSrnanl do quadro do F. C.do Porto, no qiac a dlrccao do clubenio concordou".

Noe circules esportivos do Porãoaguarda-** com enorme lnt*rta«.t oresultado d» reunlio da daret-.TM «JaP. C. do Perto para resolver a«e a«•.aípen-do aplacada RO trelnilsrbrasileiro se converter* em átsowt».Yustrich Jà teria proposto a resr:-

[ sío do seu contrato, o que nio foij acMto. «rlsto a diretoria «lo clube

entender que o caso tent a- ter| r*wlTtdo «atícl-allnaTOente. ,

O P- C. do rorto ecupa r.tuel-pT-.rn.-am lugar n\ cMMitl*aa 2* perg. — Lelra è! )

.mm 1^^-ivlpta :M m\^WêM M

/''-pí-^HIr «:

W/Ê ^^^

HQB

FLAVIO EVOLUIU Quando você mudou a opi-

nião sôbrc Flavio?— Desde o dia cm quc tive a

felicidade de chefiar a delegação(Cont. na 2a página — Letra T)

REUNE-SEO CONSELHOTÉCNICO^

Plano Paulo Carvalho e vo-tação do técnico - A mano-bra obstrucionista não está

fora de cogitações

Finalmente deverá aconteceresta tarde, a esperada reuniãodo Conselho Técnico de Futebolda CBD. O órgão examinara co.mo principal matéria em pauta,o parecer dB sua comissão cn-carregada dc estudar o planoPaulo Machado de Carvalho.Depois a matéria scrã submetidaà votação.

FLAVIO 4X3A tendência é mesnio de se

reunir o Conselho, mas r.ão está(Cont. na 2» página — Letra L)

Coronel, médio rcMcai-io

cli uma oportunidade para aprrder português vem clc há clmeses nanis oai monos. O preciente soaibc, por informação «'aanigos, clc unia senhora — de íme Marta, dona «Maria — quc .havia ensinado a língua do Basil a vários estrangeiros. Procure•a sem perda de tempo c Marlá foi para a escola, a íim _ imergulhar no nosso abecedár.e manuzear logo o vernáculo.

Aulas às segundas e sextas-f-ras, pela tarde. Em dias de vigem, o programa seria alterac'à medida das necessidades. 'assim começou o renoanado "co.ch" magiar a dar lições.

APLICAÇÃO: GRAU 10 .

Dona Marta, húngara dc nas*-monto c 23 anos do Rio dc ,1neiro — faz questão dc sc dizrcarioca, orgulhosamente — *muito discreta aaas observações :respeito clc seu aluno,

Quais as dificuldades enco"tradas por ile na pronúncia dest ¦ou daquela palavra?Não teve nenhuma. Mane'.pronuncia como cai quero...

Mas, há termos e expreísoes que o estrangeiro sente d,ficuldado em fakar dc primei-ra...

Não c êste o nosso casoEle só fala depois de mim. E eumodéstia á parte, já estou ber-treinado na articulação dos vocabulo.1:...

E' um bom aluno? Excelente. Tem grau mi.

ximo pela Inteligência c memoria que revelou desde os primei-vos momentos.

COMEÇO: B-A-BANalca é fácil o idioma, como

o -.-nhor s.ibc — diz a professo-ra ao repórter. Eu uso, entre-tanto, um método muito práticee Mandi sc dá muito bem coméle. As lições iáo dc ordem ge-ral, )>5ra trataaaiento comumcoan pessoas de su-ls relações dcamizade. Isso não é suficiente,contudo. Entramos agora, maUpara o terreno das expressões cs-portlvas, quc é o que mais inte-ressa, í«:m dúvida alguma. Cons-tam as aatlas clc grafia de taispalavras c frases e. cm seguida,.- forma como devem ser lidas.

O mé:o:lo, com efeito, c dosaaviio Interessantes. A mestr3*abc inglês, francês alemão,húngaro o português, Italiano ecCont. na 21 página — Letra X)

VASCO x BOCA JUNIORSREVANCHE SENSACIONALCompleta a «equipe cruzmaltina, com Carlos Al-berto no arco — O Boca lutará para um grande

triunfo, esta noite/"'ERCADO dc gr-ando atenção*"* da platéia portenha. o Vascoda Gama estará esta noite ea-írentando, caaí parlida rcvaaachc.o Boca Juniors, com quem empa-tou na estréia, por 2x2.

Bob será contratado pelo Americadepois do viagem a Belo Horizonte

Wilson Santos, na pró-Mandi fará observações durante a excursãoxima semana

condições «atuais cc Bcb. o presadenteBraune tratará logo de sua contrataçãotemporada dc 53.

O América ca-iá oc íato propenso a contrataro centro-médao Bob, vindo õo Internacional dePorto Alegre, depois de ter passado longo tempono Botafogo, bembra-sc a propósato. quc Bob,«antes dc ir para General S:vcraano. atuou peloAmér.ca. mas como jogador dc basquete, onde s:iniciou no «*!>ortc carioca. E. agora, quc sofreuno Rio uma dc suas maiores decepçóe-i. retomaao clube de oraeem. t?ndo emoarcado para Minas o Amér.ca. terça-teira vindouGerai* a fim cta ser obsarvado pelo teenaco Gyula | perto o jogador Wilson Santo?

Wolncyrara a

Dc outro lado. o mentor dc Campos Sales,que ;..-.'.-,-. viagem marcada para Belo Horizontepara a manha de hoje. resolveu adaar <.ru rm-b3rtiuc e aprovcataselo assam o d:a do jogo com

podera ver ocvasario pelo ku

Manca'. Na volta conforme sejam ratificadas as' clube tamtem para-a presente umporad-a.

"La BouaDonera" deverá reco-ber público cios melhores, prin-cipalmcntc r.cvido ao grande cosa-ctito qu? jCzam os cruanaltlncsaaa capital -argentina, face ás suasboa- atuacjõss O Bota V-ni pro-curar um grande triunfo, enquan-ln o V-1CC0 tentará ananter-sc in-vicio.

Gradina aaão tem problemas p.i-ra a escalacão dc su.i equipe. Ap-treia dc B'rbo?a conltaiua sen-do cogitada, mas náo para estavez. £:io s:rá mantido n-i linhamédia, mas r.o ntaque Rubens de-verá ser jaoupado. caatran-do Wal-tlemar pela iai»!-a esquerda.

O- dos «quadros deverão for-mar a-sin:

VASCO DA GAMA: Carlos Al-Ivrto: Paulinho c Brlini: Écii.Orlando c Coronel; Sib-irá. Al-mir. Vavá. WMriftiasr e Pinga.

BOCA -ICNIORS: Gianbarlo-nclli: Cortajo r Eiwards: Garct<>,Rapiia r Mnuriiio: Bardclo, Blãc-

; pio. Gracic, Bellomo e Silvio Pa-íiodi.

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MR JOGAR 0 UNIDOS DO observandoITARARÉ F. C*

O Unidos do Itararé F.C acci-. jogos para os quadros de ama-|ores e aspirantes, devendo os jo-ibt. serem realizados nos camposlO.í adversários.iOs interessados podem enviar

lis ofícios para « rua Caminhofi> Itararé 392, ou entender-sefilo telefone 30-2940, com o sr.ifoacir.ACEITA JOGOStO G. R. Coca Run. quer jogar,Ú sextas-feiras á noite (futebolVt salão), nas quadras dos ad-ícriários. Os interessados podemiilcfonar para 30-3003, falar cem*'sr.

Didi.

| NOVA DIRETORIA NOBRASIL NOVO A-C. '

i.

j Em AssEtnbléia Geral Ordiná-fia, ficou assim eleita a nova di-tetoria do Brasil Novo A.C:presidente: Waldemar Bucntes;lice-presid.: João Batista dos"antos; sec. geral: Zenildo Cor-'cia da Silva; I.I secretário: Hi-f-rio Fernandes N. Junior; 2.°(ecretário: Henrique França; te-joureiro geral: Manoel de Sou-ia Moreira; 1.° tesoureiro: NiltonTeixeira; 2.° tesoureiro: José del.ima Moreira; diretor social:Henrique Silles Coimbra; diretorIa esportes: Alipio de Souza Bor-(os; Io procurador: Juares Mes-•ma: 2.° procurador: Carlito Jo:éis Santana.

CONSELHO FISCALPresidente: Cassiano Rebelo;

(onselheiros: Eugênio Moreirallbuquerque e Nery Cardoso.

i i *

A bela ilha de Paquelá,viveu domingo ultimo umdos seus grandes dias defestas. Isto porque o Mu-nicipal Futebol Clube, da-quela aprazível recanto daGuanabara, atraiu puraali, uma legião ãe turistas.Dizemos atraiu, liam vistoo dia maravil/ioso, esporti-vo e carnavalesco, propicia-do aos dc "lá" e aos de"cá". Pela manhã, vimosveteranos futebolistas doMunicipal F. C, preliandpcom uma equipe do "Cor-

reio da Manhã", cuja par-tida se constituiu de con-fraternizaçáo, pois o re:ul-tado do placar esteve emplano secundário para oslitigantes. A tarde, tam-bém futebol, com o quadroprincipal do clube ilhéu,preliando com o GR.-a,autro jogo transcorrido namaior cordialidade. Nestaparte então, foram home-nageados os cronistas cs-portivos e carnavalescos,com uma feijoada, na resi-dcncla de um abnegado pa.qitetaense, o conhecido "BI-fã", c no ágape estiverampresentes, verdadeiros no-mes que lutam pela gran-deza dos desportos pátrios,como por exemplo o de Mo.reira Bastos e que chefioua delegação dos cronistasespecializados. Bela festa,dia maravilhoso, e r.obrclu-do hospitaleiro pela formacarinhosa com que nosacolheram os do Munici-pai F. C. de Paquelá e,isso, devemos á diretoria doclube illiiu, que tem no sauseio abnegados desporlislas,entre os quais aquele quetambém faz parte dc. crõ-nica, Augusto AlexandreI

trasileira que íoi ao Paraguailisputar a Copa Oswaldo Cruz.«lesse breve contacto com Flávio,Isnti quanto de injustiça haviaId que diziam aêle.

Com0 chegou a essa con-ilusão?

Porque Flávio, além de de-lionstrar conhecer tática dc tu-'••boi,

revelou que era um coman-lanto legitimo. Um comandantelim grito, mas enérgico, que náoidmitia o mais leve arranhão àlisclplina.i Acentua depois:

Vencemos os dois jogos,irazendo a Taça para o Brasil.", as exibições dos brasileiros fo.'¦•am tão espetaculares, que os'ornais paraguaios escreveram!ue nunca havia jogado em As-mnção um time igual., Indaga a seguir:

Quer saber de uma coisa?I — Qual?

Flávio, que dizem estar su-"erado, evoluiu. De 50 para ca,'iimcntou seu cabedal de expc-Vencia, ampliou seus conhecimen-'is na matéria, daí por não ter•úvidas cm Indicá-lo como técnl-;o da seleção brasileira.

A CAMPANHA DE 55Prossegue Abrahlm:

Num programa de telcvl-üo, em que Flávio foi "julga-'

o", consegui sua "absolvição".: sabe de uma coisa? Eu, que• itava preparado para a defesa,uase não tive trabalho, porque¦ "tirei argumentos, a favor de

i lavio, na oração do "acusador".Esclarece:

Tomou a "acusação" como! onto de partida a excursão do¦scratch" à Europa, em 50. con-

' derando-a um fracasso. Ora. o.'.rasil venceu Portugal, esseícsmo Portugal que empatou

nm a Hungria e derrotou atália. Empatou com a Suíça e*3m Tchccoslovaqula e derrotou

.•, Áustria e «. Turquia. Chega-fim a zombar da nossa vitória!>.a Turquia quando aconteceu,'uase que como um castigo, a

errota da Hungria, no mesmoi ramado, contra a mesma Tur.• ula, por 3x1. E perdemos parai-, Itália, que raramente é batida

m seu campo, epara a Inglaterra,i uo apenas uma vez na sua his-

ória de 90 anos, perdeu um•>Ro; exatamente contra os fa-i ulosos húngaros de 54!

FLÁVIO REABILITOUZIZINHO

Continua Abrahlm:Ouvi meu "opositor", na

"V-Rio, dizer que Flávio havia¦ mslderado Zizinho "bom paraI izer turismo", quando da fer-íação do selecionado brasileiro1 56. E todos sabem, os bom' itencionados, que não aconteceuada disso.

Claro, todos sabemos.Foi o Flávio, Isto sim, quem•••abilltou Zizinho, reconduzin-

¦o-o á eeleção brasileira, no jogofontra os paraguaios, no Man-iná, quando êle marcou dois dos

-ês gols que nos deram a vito-a. E, depois, manteve-o no'.ladro. Lembra-se da discussãon torno da impossibilidade dc

' garc-n Zizinho c Didi nummesmo time ?; — Sim.; — Pois Flávio acabou com esselabu". E duas vezes — aqui cn Buenos Aires — quando teveie tirar nlguem do ataque. Fin-

lio tirou Didi c deixou Zizinho.OS TÍTULOS DE FLÁVIO

Abrahlm prossegue, cada vez:i'-ais inflamado:ii— Os que combatem Flávioposta, informando mal o publicov pois chegam a escrever, quaseparlamente, que a Portuguesahhegou atras do Botafogo, de Ki-jjiiráo Preto — Insistem no ou-jjncia de títulos conquistados¦ pr êle, nos últimos onos, naraXmbater sua escolha. E a Taça'-.waldo Cruz. ganha definitiva-.'ente. e a Taça do Atlântico,

;!*o são titules? Flávio perdeupi campeonato do mundo. aqui.

iXis apresentou o melhor time;i campeonato, reconhecido por

¦'."•da a imprensa mundial. No;"amengo. para onde voltou emi*. formou um plantei que daria'Io clubs o tricampeonato. E no•'isco. para onde foi novamente.¦J-ve que iniciar um trabalho de""noraç&o do quadro, como esMIrzendo agora, na Portuguesa.' E concluiu:

jj _ sjo vfirics os motives «juei"i»50 alinhar para justificar mi-ilha preferencia por Flávio. Umair-oíerencia çue não implica n«"Hígaçãci

do mérito de outros, é""im frisar.

As melhores ofertas| no Suplemento ImobiliárioL' dO JORNAL

Acidente fatalBUENOS AIRES (F.P.) — O

autcoiobilista argentino JorgeJvlagnasco faleceu em consequên-cia dos ferimentos recebidos on-tem. otiando participava, comautomóvel "Maserati" da corri-da dos "Mil quilômetros da ci-dade de Buenos Aires". O jovempiloto argentino, que tinha 29anos de idade, sofreu várias fra-turas no crânio, bem oci.no asma-gamento do tórax. O extinto crafilho de um rico industrial c ha-via comprado na quinta-feira ul-tims o automóvel cm que deveriamorrer.

,j«7,v."r,„„m n«! n-uas frias, em dlepuia des Símimaiótias do Campeonato ín/anlojuvenll,DÁ NATAÇÃO AO TÊNIS - Knquanlo sábado. n« piscina do Vasco, os nadadores mirins ..

^™m ÍÕhoW ífowíc. num ftp ,***>. fe fl* «rasou com seus protagonistas1.;V-,„; „o "court" cenfra* do Fluminense. Carlos Fernandes, que e vi sio na foio do meio, perdia para nona a r*. .

EM SANTOS O SUL-AMERICANOA Ligo Paraguaia vai desistir dopatrocínio do Continental de VolibolVITORIOU-SE

FROSTORLANDO, Flórida (F.P.) —

O norte-americano Jack Frostderrotou ontem o venezuelanoIyo Pimentel por 6x0 e 6x4, ga-n nando o torneio de tênis daFlórida.

No setor das damas venceu abrasileira Maria Bueno, que se.¦agrou vitoriosa derrotando anorle-am-ricana Janet Hoppspor6x4 e 6x3,

Eleiçõesna FM*V.

As eleições na FederaçãoMetropolitana de Volibol,terão lugar, na tarde dodia 30, na sede da entidadedo esporte da rede. á Ave-nida Rio Branco, 108, 14.°andar.

Nessa oportunidade, serS.conhecido o novo presiden-te da F.M.V.

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Primeiros entendime ntos — Corwid«rações

Foram efetivados os primeirosentendimentos entre Os dirigen-tes áa Liga Paraguaia de Volibole os dirigentes cia CBV, para arealização do Campeonato Sul-Americano. Uma troca de cartas,talvez nada mais. O que é certoentretanto, é que, nesta troca decartas, os guaranis revelam quenáo poderão patrocinar o magnocertame continental sugerindoc.ue o campeonato seja disputado:!o Brasil.

EM SANTOSA CBV. imediatamente, mante-

ve contato ccui Santos, ficandoevidenciado que o certame pode-rá, ser disputado naquela cidadelitorânea.

As datas ainda não estão defi-nkia-s, mas é pensamento dos di-rigentes da CBV, realizarem oCampeonato Continental ao fi-nal do ano, possivelmente emnovembro.

Esporte Sul

AMAURY —¦ O grande joaador brasileiro espera o momenlo

8* do embale conlra a Colômbia. Encontra-se em boa forma.

BRASIL x COLÔMBIA PRÓXIMA ATRAÇÃOFavoritos os brasileiros

Amanhã, as equipes que estãopirticipando do Campeonato Sul-Americano dc Basquetebol. esta-ráo descansando. Não haverá jo-gos pelo certame continental, dea-ôido com a nova tabela.

BRASIL X COLÔMBIAPara quinta-feira, está previs-

ta a segunda apresentação do se-

Mesmo quadro do jogo de estréia — Amanhã, descanso — Dois grandesnomes entre os colombianos — Detalhes

Diga--c de. Iniciou a contenda. _ ante o j-elelecionado brasileiro,passagem, ante expectativa desusada. já que, em sju jogo de"debut" o quinteto dirigido porKanela, Togo Renan Soares, teveotuação destacada.

MESMO TIMEEm principio, Kanela pretende

manter o mesmo quinteto que

( Drlves &

cionado peruano. Algodão, Amau-ry, Edson, Waldemar c Wlamir.

nwv, D

Roberto VASCOSCELLOS

QmnÊem )¦¦¦¦- ¦ *

^**^^><r

Continuando a publicação dos olas-sificados para 1958, damos hoje a terceiraclasse de cavalheiros, segundo a Federa-cão Metropolitana clc Tênis: Álvaro Ma-chado (Leme), Antônio Almeida (Coun.try), Arnaldo Luli de Mello (Caiçaras), ^^^^^^^^^^Breno Mascarcnhas (Tijuea), Carlos E. *---------"--"^^««"""

Pucheu (Flu.), Edwin Stanton (Coun-try), Emilio Guilayan (Flu.), GeorgeShladers (Leme), Gualter Maialhãcs (Ti-luca) José Bruckncr (Tijuea), Jacob Simonscn (Leme), RlansThurm (Flu.), Moacyr Cardoso (Vasco), Manoel T. Santos(Flu.), Nelson Bettini dc Souza (Flu.), Ptdro Martin--" (Leme),Romeu Santos (Flu.), Roberto Ramos (Country), TemistnclesSávlo (Flu.), Waldyr Pereira da Silva (Flu.), Walter Tage(Country).

Fomos informados que Hellá e Nadir (do Grajau T. C.)iisputarâo o campeonato da terceira classe pelo Tijuea.

Em tênis também tudo ss sab;. Tá?

Telccramas informam que Maria Esther Bueno foi der-rotada pela norte-americana Karol Fazeres. Jôjo duro. A nos-ia paulista depois de perder o primeiro "set" venceu bem oicgundo, sendo derrotada na negra quando comandava o pia-;ar por 2 a 0. Indiscutivelmente, foi bonita a campanha deEsther Bueno, sagrando-se vlce.campeã dc "singlcs", foi cam-peá de duplas juntamente com » americana Lols Fellx, vln-«nndo-sc de Karol que formou ao lado de Janet Hops por

S x 0 c 6 x 4.

Reina grande entusiasmo entre ofi tenistas do Paissandú,.ndo faz crer na sua volta aos certames oficiais dc 1958.

Segundo Informa a Federação Metropolitana de Tênis, so-licitaram transferência para o Clube Naval os seguintes te-íi-tas: Klaus Thurm, Manoel Pestana, Júlio Pires Magalhães,ioberto Pereira de Souza, George Schmidutz, George Luiz Pa-redes, Armando Frucco, Breno Mascarcnhas, Daniel Frucco eLuir. Carlos Faria Leal. Parabéns ao tenente João Paoliello,jlretor da seção esportiva do Clube Naval... Bola na raquete; fé em Deus.

Encerrou-se o torn:io de veteranos do Country Club comw seguintes resultados: "slngle", vendero Sady Gontan; du.pias: Pierre Woko-vyski e Juan Campesteguy. Agradecemos aoir. Rodrigo Médicis a informação.

O acontecimento esportivo de domingo, foi sem dúvida asegunda rodada dn torneio organizado pela televisão Tupi ça-nal 6, com Ronald Moreira sagrando-re campeão de simples"epols dc derrotar espetacularmente a Carlos Fernande», cam-peão de São Paulo por 6 x 3 — 6 x 4. Mostrando voltar a suaforma, Ronald deu uma grande vitória ao Tênis carioca. Napartida de duplas vimos o mesmo Ronald, ao lado do fabulosoluplisla Mario Pucheu. ser desastrosamente derrotado por Car-•os Fernandes e Jacqucs Frcelin**. que sobrepujiram os cam-peões por 1 x 6. 7 x 5. e 6x3 Explica-se esla derrota pelo desen-tendimento surgido entre Ronald e Mario, bem como. pelanelhora extraordinária de Jacques Freelln**, nos dois últimosictes.

João de Souza, ás que você tem dado na A. A. B. B. nãoestão agradando — multo aos seus dirigentes do Tiju:a T. C.acho bom resolver logo "aquele" caso.

Faltam três dias para as eleições na Confederação Brasi.leira de Tênis, até agora não surgiu o nome para a presidência,embora o grupo Fluminense F. C, Country e Sr- Gabriel Fl-rueiredo. estejam aparentemente desinteressados já pensaramno Sr- Sylvlo Pedrosa. Pensaram, mas ao que parece esta tan-liilatnr.i morreu no nascedouro. Soubemos que o Dr. Paulo%morim (um dos lideres da emancipação do tênis nacional) epresentemente respondendo pela prejldênriad» C. B. T.. esta:otitando rm lançar alguém que agradar* a todos. Voa desço-•rir e publicar.

Até quinta tenistas:Bola na raquete e fé em Deus-

es-Sanhol apenas parti entender,para gastar quando preciso. E o

que mais importa: é muito aces-'sivel em suas explicações:

— Tenho prazer cm ensinar ese faço é porque gosto. Não hánutro objetivo nisto, sc não o deservir ao.s que precisam se fazeientendidos no Brasil, Eu me dis-traio multo..,

PRAZO: QUATRO MESESA respeito do tempo de dun-

ção do curso, dona Marta nadaquer adiantar. Diz apenas que oaluno fala português no prozo dcquatro meses, se bem aplicado.Mandi tem muita capacidade doretenção, "aprende logo o qu":lhe é dado para decorar", encon-tra facilidade em tudo que selhe ensina, de maneira que vai«prender logo. Acentua ela que,embora sem poder precisar otempo exato para lhe dar o atestado de habilitação, devido ásviagens muito freqüentes, calculacm quatro ou cinco meses o finaiao aprendizado.

— E is-so porque tem muitaforça de vontade e se mostroudesde o princípio muito inteli-gente — declarou dona Marta.para gíria outro professor

No meio das expressões ml-nlstradas, a senhora coloca gíria?

Não. Dc preferência eu douao aluno o que dc mais puroexiste dentro da língua portuguê-sa.

Mandi, no entanto, é técnl-co dc futebol...

Por Isso cu já fiz uma con-cessão. Incluo na conversação oque dc mais popular existe, prn-curando mais o campo dc futebol.

O que, por exemplo?A tradução dc back, center-

half, insider, etc. Dou a correspon-dência húngara e a nossa (é for-ma sua, usada por cia): zagueiro,avante, etc. São Palavras que clcjamais poderia conhecer c queestão francamente no uso do pú-blico brasileiro.

E gíria, entra nas frases po-pulares?

Não. Isso eu não ensino. Oterreno 6 perigoso. Quando a sé-ric de lições se completar c a gl-ria fõr necessária, dr. Wolney te-rá que procurar outro professor...

APERTO NECESSÁRIODepois dc ouvir a professora,

fomos ter novamente ao máximomentor americano. Volney Braunefoi categórico ainda uma vez:

— O prazo quo lhe foi conce-dido não é rígido. Nem pode ser.Até o Rio São Paulo cu achei quehavia muito tempo para que éleaprendesse a falar com os joga-dores c se entender comigo. Co-mo o que vem fazendo se constituicm marcha até elogiável, segundosua professora, nós teremos quedilatar o prazo. O que poderá serfeito. Nio podia, entretanto, eracontinuar como vinha: cada vezfalando menos. E se não empur-rar o homem, não scl a onde ire-mos parar com tanto gasto, (per-to de 100 mil cruzeiros só para otécnico e interprete) e com tãopoucos triunfos. Mas, dc prínci-pio Tica valendo a palavra da di-retoria c. depois de ouvir DonaMarta, reestudaremos o assunto.O aperto é necessário e só na éno-ca do Torneio é que de novo en-cararemos a questão, para a pos-sivel tolerância.

entrando, ulteriormente. dc acôr-do com as alternativas do jogo,os demais valores do plantei ver-etc-amarelo da Confederação Bra-silcira de Basquetebol.

E A COLÔMBIA?Pode-.-e dií-.jr que, após o Sul-

Americano dc Cucutá. o sclrclo-nado da Colômbia melhorou bas-tante, o que já foi revelado noembate contra o Chile.

Jogam os colombianos a basedi> dois bons atletas: "ei negro"Crlstopher, complcmcntador dejojadas e o húngaro radicadoNemèth que é o construtor dasmanobras. Oc demais atuam cmfunção de Ncmclh c Crlstopher.

S NOTICIASDO REMO

O Conselho Técnico da Fe-dera ção dc Remo cm sua reuniãoextraordinária de quinta-feira,organizou o calendário c profira-mas das competições do uno cor-rente. Além das seis regatas ofi-ciais, foram incluídas as provasdc Principiantes patrocinadaspelo Boqueirão do Passeio c Na-taijão nas datas de seus anlvcr-sários.

JÊJrr Qestréia, a companheira de HiloDeoro trabalhou junto com Plati-no, este por Nicl Ho<a, também,promissor, havendo feito os 1000metros em 65 2/5.

OUTROS TRABALHOSAfora os citados trabalhos, mar-

camos mais os seguintes:Etoile. Tinoco — 1UUU em 65";

Dama Negra. M. Silva — 1000 cm52; Agloi D. P. Silva — 1000, 66";Zéquiiiha, J. Silva 1000. 65"; Zeze,J. Silva — 1000, 65"; llibot, Diaz —1000, 65"; Gong, M. Silva — 1000,05 2/5; Cancioneiro. A. Santos —1000, 68"3/5; Rio Tocantins, M.Henrique — 1000, 69 2/5 e Zé Bani.bino — 1000 cm 67".

»H El

Colômbia xParaguai o

melhor encontroürgentina x Peru e Chiles Equador, completarão arodada — Poderão compli-car-se as coisas para osfavoritos — Outras notas

O Campeonato Sul-Americanorie Baíquetcbol Já teve cumpridasas suas duas primeiras rodadas,no Estádio Union Espaiiola. cam-po do Santa Laura. adaptado pa-ra as sensacionais disputas.

TRÊS ENCONTROSPara hoje, mais três cotejos

scião disputados, todos dc relatl-va importância. No primeirojógr da noitada, estarão em açãous selecionados representativosda Colômbia e do Paraguai. Po-derla ser uma cartada difícilpara os guaranis que, apesar detudo são os favoritos.

No segundo jogo participarãoos conjunto* da Argentina c doPeru surgindo nolsos vizinhos dosiil como os favoritos, cm quepese o esforço que caracterizaráo seleeioado incalco, no sentidodc reabilitar-so dc sua derrotaespetacular ante o Brasil.

Completando a rodada, dcfroivtar se-ão Chile c Equador, como- chilenos tendo a seu lado ofavoritismo.

Como se vè, -erá uma jornadadifícil para as equipes da Argen-tina, Chile e Paraguai, a dc hoje.cm Santiago do Chile.

de toda afastada a hipótese dese evitar o número regulamentar,no sentido único de protelar nin-da mais a indicação do técnico.Sc houver "quorum", o assuntoserá definitivamente resolvido. Osupervisor citará presente e nindicação que fez poderá serapreciada. Flávio até agora, se-gundo manifestações feitas, levavantagem de 4x3 sobre Solich.Tem a seu lado os conselhMros,Abrahim Tebet. Luiz Vinhais,Diogo Rangel e Antônio Barone,ficando Solich com os votos dcAlfredo Curvelo, Andrnde Leãoo Ivan de Freitas. Mas tudo in-dica que o C. T. F. vai limitar-se a discutir o plano.

3»4E1

mW) LÜ

cnçío Kcrnl do Campeonato Portu-sue? do Futebol, com 17 vltó-lai, 1pmpnte o 2 dcrrotns, seguido cioSporttng.

DESAPARECEULISBOA, 28 (FP) — "Só e.itiircl

em cbbb no dia 31" — diz um le-trclro manuscrito, no porta da cosade Yustrlcli. no bairro da Runura-ção do Porto, onde os Jorncllsta-que o procuraram ndo o encontra-rnm. O treinador tornou-no Invljl-vel, poLs nâo aparece de«de entemtros lugares quo costuma (requentar.

¦l^<MyM

,?A

rirk (IIDU4DIUA Entramos na semana tio vil Campconj,.lALA MJWlAKlnA —- to Brasileiro tle ('aça Submarina, Nnpróximo sábado c domlnso Anciã ,h-.

Reis será. transformada cm uma espécie dc nivlcra italiana rnm odesfile incessante das caras mais estranhas a população loral lu-liiluada a Imcolicosldade típica da terra (cra dois ou Irei iliaidiferentes liem aeitados para quebrar um pouco a poética mo-n.lonla da velha an-ra. Sob a cslde da Associação Brasileira dc CaçaSubmarina o VII Campeonato apresentará n seguinte campo; Cintedos Marimbar* — Arpoador — Coruja (I C R ,1) — Irar - Torlim— Ipanema — CCS. Icarai — Ouriço — Aicar (Aam) - (o.quelrat — Piranhas — Clube Catarinense da Caça Submarina -Colci-io Naval — Barr.incuda — Pcrcque.

A equipe rampeã será contemplada com os scuiilntcs troféus:Taça Brasil" — Pela Associação Brasileira dc Caça Submarina"Taça Governador Miguel Couto Filho"."Taça Prefeitura Municipal de Angra dos lieis''Seis taças miniaturas Individuais oferecidas pela A 11.CS pm

os componenths da pqiiipo.Para os vice-campcõcs:"Taça Assoclaçíin Paulista de Caca Submarina".Seis laças miniaturas individuais oferecidas pela A.11.CS

Para o melhor caçador desta equipe um par de abotoaduras, olere-cimento da Mcsbla.

Também serão oferecidos cartões para as tralncirai campei rvlcc-campcã além dc trinta outros troféus para "s vcnccdprci í"(diversas especializações de caça tais como sejam: tipos o Ptsos ítpeixe caçado, foto submarina, maior crustáceo, clc.

) O A tabela de recordes oferecida pela A.B.C.S., pelo minai"

no que so refere ao mero, precisa sofrer pequena nlternçfio. Coníti"nos que o recorde Já não ó o ciue na referida tabela vem tlRiltanoo,A menos que niio fosse ainda homologado o ultimo resultado -»<se verificou em Santa Catarina. Estamos certea?

) O Alô! Alô! Bruno Hcrmany! Arranjastc a canoa-.' Responda tm

urgência para o Jasson. Já tens o telefone." O ,

.. Aluindo o seu segundo mês dc temporada o T*:«"-GOIFE P°"s Golfe Clube fará realizar nos seus "1'na »

disputa da "Taça Tintos Ipiranga" no domin?') pr*.ximo. dia 2 de fevereiro.

No Gávea o no Itanhangá, nesta capital, ns competições ,.«•bltuals. ...

D? regresso da sua viagem relâmpago a Suécia, JacKson ts i.j• em franca ntlvldntle nos compôs da Gávea.

) O Patlv Berg foi o profissional nortc-anierlrann que malotn

cifras ganhou em 1Ü57 e a segunda jogadora com melhor ruui-tado dc voltas. Ganhou USS 16.2*2 c uma média tle 1W

) O ...Bovino ao seu mnt comportamento c-n um recente Open .ru .-

nacional, Hcnrl de Umaze, o melhor, amador de Frnaç!", Wl ¦**»

penso pela Assoclaçáo de Golfo gaulcsa por tempo Indeterminado.NOTA — Ninguém é melhor sem ser disciplinado.

¦tiMiri-A N» opinião do general Rncer .Mlquel. l11'"'1;"''HIPISMO do Conselho Nacional de Desportos Rqiie"lrM *»uirwiiv fnniu, o cavalo de concursos deve ter comn *""•

lidados destacadas: a flrxlhllldadc e a elasticidade, sem o «it n«

poderá se adaptar às exigências dos modernos percursostáculos cada vez maiores corridos em campos cada vez mr"~A alçada dc 1,55 a 1.6.1 m. Julga o general R. Mlquel a auIdeal para esta difícil função do "Jumplng".

O capitão Netto do Almeida cmbnrcnva em Saca vem no J»

22 com destino o Paris, Zurique, Copenhague e Estocolmo, w-tva e- "observnvn" o grande cavaleiro que vem de levantar ".'-peonato de Saltos de Obstáculos de Portugal. Pela »'""!',,„Calado ficou pnrn trás o o cavalo dc Netto dc Almeida c.iaimi."Jacaré", um nomo bem nosso.

A Comissão de Desportos do Exército, a cuja (rente M ""'""JJJo mllllar-cavalhelro coronel Pedro Geraldo de Mmeliia, .1 ¦ nativamente as eliminatórias que selecionará a líqulpe 'im "sllclra que disputará na Europa um torneio militar Pos-lvcint na referida equipe realize outras rxlhlçôes no Velho Mundo

) O ,Também 6 pensamento dos mentores da C 11 ll n ,'" ,,Europa, para disputar Vltrlos C.H.I.O.. de uma equipe to limt»composta dc civis. _ NOTA — So houver cavalos haverá ¦não tenham duvidas.

I1TKUA llamllcaTv-lBa da Silva í um desses '1«",otlj,l]JlAIljnU que qualquer clube da mais elevada """*'".

orgulho cm o possuir como associado ou ""'•'Idealista, entusiasta, vlbrador c dinâmico a par ile tanto, iconhece, como ninguém, a anatomia esportiva do iatismo.mllcar Vclea da Silva que sc desmancha em genlile/a-, 1" Vatinge a fundo o aparelho cárdlo vasculhar (ele c uni ¦médico) em todas as suas fibras, aurlculas e ventricui"*. » •sentar excusas pelo acontecido ao nosso digno proflssionaiGonçalves. E faz mais. cnlrega-nos a chave ilo «rlstorraiicoda Avenida Pasteur para que possamos colaborar melhor *

^Intensamente com o iatismo. o que faremos. Meu caro •ícom II de macho) cu sei bem das necessidades que tem nir ido tipo late. dc reprimir os reboques amarelos fcaradura) qutmesmo a Light usa mais. ., jí

Nés vamos para o esporte, eom o esporte e pelo to ' ..j-n.Par» o nen« invertido tara o «-pinho" nele! Ou nrle«, tarorir. Vai Armando o Pinho velho!!!!

) O (Vem nl um novo Sul-Amerlce.no

darão Utn enrimto novo n GuanabaraocuparAo os nossas páginas.

.... A equipe Coronel Suarez. composta dos ••*''•""\."V,',',,'

POU) C. Harriott. Enrique Albrr.ll. Juan . »¦""*";', ,,'.e Andino Gralin íoi a grande """s*í*0.'"".„f',rj -

genliiios nos quais sagrou-se rampeã absoluta multoseu Incrível "handlran" de 2n gols exigisse da mesma "tagens a todos os seus adversários. Teve ela 48 gols prós ei

Veleiros de váris» ba |Brevemente os o!.

(l"l(«*

dicap" dc domingo o filho d?Romncy conseguiu abater seuvencedor do ""Ministério da Agri-cultura". E como o fez ! Náo dei-xou fugir o rival cm todo o per-curso, quebrou-o nos priirKlros200 metros do direito c dal ao hô-pêlho zombou dos adversários, en-quanto Ela esmorecia, perdendonão só o segundo, como o tercei-ro e o quorto poslos.

Aliás, a fé de oficio de Mangazna orcia nio .-.cusa outra derroiaecnío aqiKla do G. P. "Min;-.-tério da Agricultura". As quatroapre-entaçõss s3guiníes do fillwce Romncy no terreno arcnosiforam mircadas por igual nume-ro de vitórii-i. inclusive a de on-tem que tete o mérito de situa-lo entre os bons •"performrrs"' domomento no turfe nacional.

Prepara-se Júlio Neves intensamenteDando a Impressão dc ter

compreendido, só agora, a suagrande responsabilidade ao terdc cruzar luvas com ArchicMoore. o português Júlio Nevesestá seguindo um programa deintenso treinamento.

Diariamente c.sti ás voltas comviolento treino no saco de areia,trocando soces com vários"sparrings", pulando corda eprocurando preparar-se intensa-mente.

Caiu o Saturno F. ClubePreliando contra os Veteranos tío

E. C. Ideal sofreram os satumensrao «Tés de 3 x O. Partida reativadano úU 26 do corrente no campa doI. B. O. E.

Os Vrteranrs estavam UStm cor.*-tímidos:

Charrüo: Ralil r Celestino: Fdusr-do Vr --. ¦ (-•:..-:-,-. • Cello-, Ruv.Pfrlqulto 'Miro. Nehníio. Ayn-s (Fc-:.-,.:•- Waldemar lArrai.

C-c** de: Ptrtijuito (2) - Aym (l).

jogo dc perna-¦-.**Pelo niíi

treinos não nos deixara >. ^homem como Lir.zã: 1U'JL. asuas pernas a melhor a.**defesa.

áo-éO"Em nossa -jrcocupaçfto í«_jilio Neves como e.c "'--".f.^

Julpoismos

nenhun-.- comprovaWafirmativa «à sua

tampeão tm sua terra « v.*" í»

Dividindo seus preparativos cmduas etapas, uma pela manhac outra à tarde. Júlio Nevesdeixa claro que parece quererganhar forma. E que ao con-trário do que aparenta, quandovestido, o luso apresenta aspectogordo e meio brrigudo para umatleta.

Mas, reconhecemos, isso e na-tural a qualquer atleta que ln-terrompe, por algum tempo, seutreinamento diário, podendo ju-lio fazer sua recuperação físicarapidamente.

Assim, concentrado em seu cam-po de treinos, o português sc cs-força para ganhar elasticidadedc movimentos, pois sabe que selutar parado diante do ArohieMoore poderá descer espeta-cularment» logo no Inicio docombate.

Procurando dar harmonia »seus movimentos Júlio Neves nüo 1 Tudo. portanto. cp« „¦-.nos pareceu possuir rapidez no 'guês apurar ainoa *"•¦-

«5 1

pressões que vimos f0*":'lc-;fsseu respeito, o que ""^

:j>0 vontade para d:zcr m»; #nos imorrssionamos ÇO"*1., r>soco. sem qualiuer dós.lênc.a. ^

Mas aguardemos, ""^-r*

nlicccmos. uma luta ' %fuma luta o Júlio •f"í.^Si!par.- agüentar o ^et*contrario dc Are^&aecxib-.r. tal sua WV<*f£%0

que °

Europa. Deixamos, aqU;- » ,,i-> «ia vimos CO.»-" ,,^

nos es

-jr^Tr^V^y^riiSST^

^^^¦rr,*^^yw^Vtf't^»s»»4»i|^wi^^*tM^.v,#^^^pJ»-ft^^ '• íl*WW^* WíWÍ'n7').'-; I>M

SEÇAv DIARIO DA NOITE — Sábado, 25 de Janeiro de 1958 PAGINA \

MINHA HISTORIA COMEÇOU ASSIM mg)(: JfMM

I

HOJE ^9 Ismael sóCampeão na Venezuela

flfl. BJB BB-:.¦.-./. ?:¦:':!; :'flfl HB;-fln

FoiSegundo nar-raiiva feita a

TRR*?Á FEIRA

DIA A DIA

Dtro dizer que me impressionei profundamente com a venc-rítKÍii /ipi/rn rio professor Augusto Martins. Sua senhoria temnui

'personalidade irradiante e dificil de ser encontrada nes-líj cpõciii "siiper-civilizaãas"; tle c bem o tipo do mestre puro,in mcslrr severo, do mestre sacerdote que tem na escola oiijíí/icr" sublime em o qual ê o artista a plasmar caracteres e'formar

homens. Conforta o Vir que os ditadores não des-traíram todos!

Sj cacia clube esportivo cn-desse uni espaço para ser nomesmo instalada uma escola,quc potência não seria oBrasil dc amanhã I Colabo-rem com os bons semeadores.

A Colônia de Férias insta-lada c cm franco funciona-mento na Escola dc Educa-ção Física do Exército, é umaobra dc patriótica brasilida-de e que merece todo incen-tivo.

— ? —"Não tomaras o meu nome

em vão", eis um dos manda-mentos das sagradas èscfitu;ras que não íoi obedecido pe-lo C. R. E o castigo não sefez esperar. Veio a cavalo.

WILSONROVERI

FigurasCom a inclusão deFernando M '3 r 1 o sem seu quadro a

/*! equipe de polo daSociedade Hi p i c aPaulista tornou-sepraticamente imba-lível e vem apií-

indo Unidas tre-, inendas nos "co-

bras" dc São Pau-lo, O "four" está

eletrônica e o gringo jogando de-m»Í5.

Mil novecentos i*.cinqüenta e seteloi nm ano mag-nitiro para oscullnres do víro-roso osporle in-

(I i a n ii . Rrrelimfjrelenle.s valo-Ks na arle de la-qnrar. Dentre éies

mais risnnhapromessa, .ini amenor sombra dc dúvida, é o"isndlnlio,

Traia-se de um garo-Uo ric aro.

mM flB|.

ff y

I isg" 1 y

MAS vamos voltar ao assunto social. íiste grupo foi fotografadoem Hollywood no més... Espere lá seu Caligula, você deve

estar enganado?! De fato, estava com a memória embotada.Mas, par» compensar, o grupo nada deve àqueles fotografadosna Meca do cinema. Penso mesmo que leva bastante vantagemsobre os outros. Sabem lá o quc significa três damas c um as ?

E' muito jogo, minha gente ¦

— Prá sersincero, só ali-montei o so-nho de ser jo-gador de fute-boi depois dos

T^^* dezesssis anos*Antes, jogava

porque no meio da molecadaeu tinha umas cartas obriga-ções que não dispensavam aspeladas. Garoto que nã0 jogabola não c homem, deve licarno meio das mulheres, vestln-do sala. diziam. Eu dizia tam-bém. Mas tinha que corres-poncier. Levava minhas van-tagens devido à altura, semprefui espichadão. Sam me em-polgar, contudo. Somente ae-pois de bem crescido c quecomecei a freqüentar os meiosde influência verdadeira. Efui para o América, levado porum amigo. O Zagalo era meucompanheiro de juvenil, emCampos Sales.

VASCO COM OTO GLÓRIA— Só fiquei no América um

ano, indo depois para Sao Ja-nuário, onde funcionava comntreinador Oto Glória. TivJque passar por um teste aoquatro ou cinco treinos, esta-giando durante seis mesespara poder jogar. Dos que melembro naquela época, tendo Jáuma situação definida no clu-be, mas em baixo, comigo,posso apontar Aldemar, Dejair,Adésio c pouco depois Vavá.Fiquei no Vasco até 57. Amaré estava brava na- Colinafí poucos títulos por lá apare-ciam, ainda que conseguisse-mos boas vitórias esparsas,pelos aspirantes. Cheguei aatuar algumas vezes no qua-dro de cima. Aquilo, no cn-tanto; cia um verdadeiro Bti-tanta. Tinha muito "cobra".E não tive jeito. Mudei derumo.

ÜNIVERSIDAD DECARACAS

— Foi então que resolviatender a um chamado de or-lando Fantoni, jogador de Mi-nas Gerais, quc servia de tec-nico ao Universidad, de Cara-cas. A Venezuela, pelo que mecontavam, estava dando di-nheiro, devido à riqueza que opetróleo proporcionava. Seguicom 1'aulo Florêncio, Sabu eTonho, de Belo Horizonte. Ateque me dei bem. Fomos campeões dc 57 e. terminadocampeonato, voltei. porquenâo agüentava mai.s de

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¦s8R

fsmaeí ao repórter: "Caracas pode dar dinheiro mas não mataa saudade da gente..."

dades. Hoje, se tivesse qucjogar de novo na Venezuela,Iria com a família e de lormadefinitiva. Vale a pena.

CANTO DO RIO, AFINAL— De retorno ao Rio, recebi

nm convite para Ir a CaioMartins conversar com ZezoMoreira. O Canto do Ro es-tava cm fase de franco r:er-guimento, prec'sand0 de novascontratações. Uma delas, amais urgente, ern. a de um vm-gueiro central. Acertei dc umavez c comecei. Com o timeacartasdo no principio do wm-peonato, até quc comecei bem.Só não terminamos melhorporque o ataque deixou dcproduzir o que vinha produ-zindo. No mai.s, aprendi aadmirar os companheiros.Como? Sim. Zezé foi o técnicoque mais me deu liberdade deação, dentro de uma cancha.A responsabilidade d0 zagueiro(volante) é muito grande. Masgostei. Com Zezé. conheci onzetécn:.cos de futebol, um quadrointeiro: Nilton e Gentil Car-doso. Orlando Fantoni. OtoGlória, Martim, Fiávio, Oscar,Volante, Newton Anet e Edu-ardo 1'cl-gi-ini. E um esqua-rirão como se vê. Mas Zezé foio que mafs me convenceu...

o

sau-

Haroldo Lara

Ismael termina dizendo qucde seleção só o clllc &1'5C ó <r*i"foi integrante de tiOs delas,cm 51. 52 e 53. Era o scratchamador do Distrito Federal queacabou indo para Helsinque."Não fui devido a uma ope-mção do menisco, justamentena época do embarque para aEuropa".

Assim souNome: Ismael

Gonçalves. Za-gueiro centralaté há bempouco do Can-to do Rio. Nas-ci aqui mesmo,em 32. Estoucom 25 anos.Sou casa d o,com uma fi-lhinha, Luiza

Regina; de um ano. Meu apelidono futebol era Papeti. lembran-do antigo jogador do Botafogo.Comecei na linha média, con.oèle, por isso alguém íc lembroude me chamar assim. Minha ai-tura: 1.80. Pô*o: 72 quilos. Chu-teira: 41. Colarinho: 39. Quemsou eu para me divertir eom lc-levisão. Tenho umn casa pró-prla, mas não deu ainda parame espalhar muito. A diversãoé rádio, mesmo. E, quando dátempo, praia e cinema, com Be.-lém, minha mulher, e Reglni-nha. Em cava me chamam deMaél, mas eu não üoslo disso.Dos que conheço, já elegi Zizi-nho o melhor jogador de ataquede todos os tempos. Danilo, dcdefesa. Técnico: Zivc Moreira.

pAKECE quc, desta, vez, entramos na sc-¦*¦ mana d^iisiva da escolha d0 técnico.Há pelo mil")s duas semanas se lem ditoo mesmo. Cada semana quc começa, é uniaesperança quc traz. Mas as semanas têmficado para trás, sem que o nome do heróiseja retirado das diversas caixinhas mági-cas quc por ai funcionam. Tão bem intencionado, táocorajoso em suas declarações, aparentemente tão firmocm suas atitudes, o presidente Havelange está precisandocolocar todos êsses predicados contra as manobras queintencionalmente vêm retardando a esperada decisão,íl evidente que os flavistas estão procurando ganhartempo, na esperança dc que os flcitistas tenham suasconvicções abaladas. E, talvez, na expectativa de <fuesurjam pirilistas. O que explica o retardamento de umadecisão que o presidente da OBD não deve mais tolerar.

da vitória conseguidapelo Fluminense, emFortaleza, sóbre o es-qiiadrão do São Paulo.Desta vez não foi um

tlmmho de Interior o derrotado. Foi umsenhor campeão paulista. A defesaagüentou galhardamente a situação, ameia-cijncha foi coberta com habilidadec o ataque esperou o momento oportunoliara marcar o tento que bastou paradecidir o clrssico. Foi um triunfo con-quistado com personalidade c paciência,como devem ser efetivamente cpnquis-

taitos o.s Dnunfos clássicos. Confirma, assim, o Fluminense,sua atuação no campeonato carioca.

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rio sistema adotado por América oHangu para os seus joguinlios amisto-sos. Esquecidos dc quc o sucesso finaii-oeiro dc qualquer jogo (especialmentedos amistosos não programados) depen.dc da divulgação, combinam encontrou(como o de domingo) na tartlc ric sexta-feira, sem lempo para quc os jornais cas emissoras digam an público quc taljogo. vai acontecer. Depois, quando chega a hora dc can-tar a renda, ficam dcecpcionatlos. Quc !""> contos (ainriaque para um inexpressivo amistoso) não pagarão nemmesmo o suor dos jogadores...

Falar é muito importanteO

PRESIDENTE d0 Américaestá vivendo um drama, às

voltas com o técnico GyulaMandi. Sem falar português, o

\ famoso técnico húngaro náo¦ consegue justificar sua presençam Campos Sales c nem o pe-

sado contrato com ele feito pelaadministração anterior. Aindaontem, Wolney Braune conlcs.sava, num desabafo que nãopôde conter: "O problema doAmérica é o técnico". Paratentar solução, o presidente

rubro arranjou uma professora (reportagem na 1." página"»quc sc esforça por ensinar a Mandi pelo menos o essen-ciai para que possa entender-se com os jogadores. Efctl-vãmente, falar é muito importante. E Mandi não Pôde,até hoje, falar com os seus jogadores. E o que WolneyBraune está tentando corrigir, na esperança de que possadar o primeiro passo no sentido da solução para o mel.n-d roso problema em que se debate o clube rubro.

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colhendo»nos coioç»

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dose dc **

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No nosso comentário dc sábado último, prometemos, aos

quc nos distinguem com a suaatenção, tratar dc um assunto

dc vital importância para oFlamento. Queremos nos refe-rir à situação patrimonial doclube. Examinando, detida-

m-nle, n balanço geral de 11)57, verificamos quc as cifras oons-1'nles dêslc documento contábil, embora organizado com rigoríc trrniea, não correspondem ã realidade econômica; al*s, a'ituarãn inflacionária do pais estabelece, freqüentemente, essaillspaririaile entre as situações contábeis e a viva c concreta rea-lidado dos patrimônios administrados. Assim é quc do ativoi*>i->bilimln consta a importância dc cem milhões dc cruzeiros,tfferenle , terrenos, estrutura, prédios, equipamentos c insta-i*"òe* ii,, (lisbe de Rgatas do Flamengo.• * •

—)x(-

Nào o preciso ser um grande o valor aproximado de duzentosKonomista pau verificar, logo. c setenta milhões de cruzeiros,W" esses bens valem oito ou pois a sua área atinge noventam vezes mais do quc a impor- mil metros quadrados. Kste'«.nem acima mencionada. Sc- cálculo é razoável c mesmonão vejamos: A antiga sede, aquém da cotação do mercado!;t'J»d.i na praia do Flamengo, imobiliário. Como vêem, estasWc. atualmente, quarenta mi- três propriedades do clube ol-Jtiôcs de cruzeiros: a sede nova, cançam a respeitável cifra del^alizada na Avenida Rui Bar- setecentos milhões de cruzeiros.«is**. vale. seguramente, qua- Esse patrimônio faria Jús. con-'"ventos milhões de cruzeiros; siderando-se a taxa de l*"i ao0 "mpo dn Gávea, sc conside- mês, «. uma renda mensal dcranrios apenas o terreno, tem sete milhões de cruzeiros.

Analisemos, por outro lado, quais as vantagens usufruídasMo clube, rom é«te seu valioso patrimônio: a sede da 1'raia•"> Flunirugo centralizava outriira a vida ativa do clube, pois«1 M localizavam os seus diversos departamentos administra-"">*-. Hoje. qual é a funçá* desla sede? A sede nova possui,"im dns quatro primeiros andares, ocupados com os seus depar-'"mentos administrativos e sociais, que se transferiram da sedew"». lt« apartamentos alugados. A renda auferida com a loca-"" dos mrsmns. atinge uma quantia que Tal pouco além de um«iilhão de cruzeiro. Deduiidos o« impostos com a sua área""ms», n»da proporciona ao seu quadro social. Seu aproveita-m""« tem sirio restringido aos treinos de futebol, remo, bas-Weboi, volibol e atletismo. £ inadmissível que o mais querido• ""P'"" ihibe do Brasil, náo possua instalações capates de""Porcinnar ans seus adeptos um ambiente esportivo e social i

^lnr" rtn "eu renome.. I)e tudo isto se conclui quc o nosuo clube

"rontra atualmente num periodo de estagnação quc. absolu-nâo condiz com os seus gloriosos

P°}\. re*»"fa ê wn-Pj

repuenoe qu« lrteriortdade.

£*««* nâo lhe convém

inns se pnr um ),,}„_ no ,,,(„,. ion eSportM ^|e tem corres-ans anseios de seus adrptos, o mesmo nâo se veririca

0 * sua viria econômica. F. para quc o clube, atinja •>""» da s« trandfla

Embarcou, às 11 horas d» sábado p. p., para o México. AdemarBebiano, vice-presidente dos Interesses Profissionais do Botafogo.Causou surpreza e decepção o embarque do Bebiano, pois nao apa.receu nenhuma figura do clube campeão. Parece ate mentira, seeu contar a vocês que as únicas pessoas presentes ao bota-fora do

grande botafoguense eram vascainos. E, note-se, nao estavam Ia

por acaso. Foram especialmente para as despedidas... * —

O Sandro Moreyra, que viajou com o Bebiano, levou uns trinta

quilos de encomenda das esposas dos jogadores botafogueiises. A

d. Madalena, mãe do Tome, enviou-lhe: três latas de doces pesandocada uma cinco quilos, dois rocambolcs, dois pijamas dc lã e váriasrevistas: a senhora do médicoCarvalho Leile mandou: dois bô-los-ingléses, quatro pacotes defumo, um pijama de lã c umasuétèr. Se o Sandro chegarao México com alguns quilos amais, (na barriga), vocês sabe-rão o motivo, não?

_ + —Minha prezada leitora Marilia

Helena. O que você me contasobre certo jogador de futebolé deveras Interessante... paranós, pois se eu publi-ar, na inte-gra, o que você me conta na car-ta, ç nau vai roncar no lombodele, durante pelo menos umasemana, po's a mulher dele, *pe-sar de ser franzina, é de brl-ga...

• —Mas para não deixar dc aten-

dê-la. vou escrever a história as-sim: "Certo jogador dc futebolprecisa tomar cuidado com os en-contros que vem mantendo comsenhora casada, pois, sc para clcnão tem ninguém vendo, c enga-no. Há até quem ouça a con*versa entre ambos..."

* —Hã, em Friburgo, todo fim d*

semana, uma turma que, fugin-do ao calor do Rio, lã se reúneem jogos de voli, banhos de ca-choeiri, etc.

A última pelada "bem" reuniuas seguintes equipes com os res-pettlvos números que explicareilogo após: Ivete Mariz (3), RuiCarvalho (S), Aluisio (2), War-neck (51, Luiz Antônio Pontual(3), Luiz Carlos Portlnho (3),Cuido Cuids (S). Btnonl (4),Maurício Mello (Va) e Ronaldo

Bóscoli (2).—

¦*• —

Agora vou explicar os nume-ros. Cada jogador é premiadocom uma chapinha de cerveja,correspondendo o número dechapinhas á capacidade sorve-doura dc cada fígado. Dai, a Rui.Wcrncck. Guido terem 5 — no-ta máxima... Em tempo: o uni-forme desse lime é amarelo etem como escudo o rótulo dacerveja...

Pedro Nunes,_ ~ chefe da cm-Dm 5» baixada rubro-

-negra, ora noChile, pussou

explicativo telegrama ao pre-sidente do Flamengo, sóbreo ca:o Moacir: "Noticiasverdadeiras. Moacir conti-

nua preso, Tudo bem"...

fllfllv ¦'¦£§*/ *^mmir.^flsfl^fl] Ht-í

fl 1ÍS?'',<s'* "**• fh -3"*W ^*,

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HH .¦"¦sV^.jui à ?k i&v ^k-*-*• SimmMi,?- V ' nKo«y

Vai receber os doces ou náo?

que ioi prometida <e anunciada) a construção de uma plsfaía/ n<JJC 1U4 (11HS de co„jdas na Barra da Tijuca... — Enquando isso, fiquemos

a oHar fotografias, como essa que acima s e vê. localizando preparalivos dos volantes

pan uma partida em íe Mans...

vm/w/r//////mm'.

.

Ja a minha colega Anamaria previu a próxima briga quevai haver: quando da escolha do jornalista que intrgrará a dele-gaçào brasileira quc Irá á Suécia. Segundo ludo Indica, a brigaserá entre o "Correio da Manhã" e o "Jornal dos Sports", quccomandam a campanha conlra Flávio Costa.

jossXRAUJO

nhecrr e julgar as razões du veto, fará a indicação de outroe assim, sucessivamente, ate que seja indicado Solich...

A propósito: s.-gundo gente da própria C. B. D., cujo nomenâo estou autorizado a revelar, o "premiado" será odos Sports".

'¦*-,¦ p-l^

preciso que a* suas forças represen-suas mais variadas atividade* e que eaminham parale-

*"• «tam o mesmo ritmo de desenvolvimento e progresso.

REPÓRTER ASSOCIADO

TELEFONE 4J-7484

Foi a segunda vez que a Portuguesa de Desportos enfrentouum clube carioca debaixo de chuva. Não seria o caso de oshabitantes do chamado "polígono da seca", em Copacabana,promover um jogo do time "luso" com um adversário carioca,no Rio?...

Durante o programa "Ai vem o p3to", comandado pelo meu"chapa" Jorge Curi, se apresentaram, seguidamente, dois can-didatos ao treno de locutor: umi moca e um r.-pa?.. tendo orapaz destronado a moça, denote de tirem sido ambos muitoaplaudidos ptlo auditório e elogiado pelo "turco" que. certa-mente, não ouviu quando cs dcl« disseram quc o programa estavaSOBRE o patrocínio de dcternvnada firma...

Segundo conhecido Irgi-ladnr cíparlivo, o presidente Joãnllivcllange tem autoridade para vetar qualqnrr técnico indicidopelo Conselho Técnico de Futebol, mas não a tem para indicaro técnico d- sua preferência, no raso, Fleitas Solich. O caminhoa wr seguido é o srruinte: uma vez vetado a nome de F!ávio— qne será realmente indicado — o Conselho, depois de co-

Florita Costa, quc já está preparando a mudança para SãoPaulo, declarou gue se sente feliz da vida, aliviada dc verda-deira carga, desdt* o dia cm que soube qu? o "velho" estava mcs.mo "queimado" para técnico da seleção. E acrescenta que, se já

Jornal gostava pouco de futebol, agora é que náo quer saber de maisnada, agradecendo do fundo do coração, aos que colaborarampara sua tranqüilidade espiritual.

O sr. Volnev Braune nâo perde oportunidade, agarrando-sca pequenino* detalhes, para criticar a administração de GiullteCoutinho. F.* o prêmio de quem, no futebol, se dedica dc corpoe alma a uma causa honesta.

Pouca gente no embarque do sr. Ademar Be-biano, que vrajou sábado para o México — deonde seguirá para os Estados Unidos, depois dever os jogos do Botafogo — acompanhado de suaesposa e filho e nosso companheiro Sandro Moreyra. Dos botafeguenses. somente o Geraldo EscobarHavia, sim. muitos vascainos dentre os quais o sr.Antônio Ccppas, grande benen.rrito do Vasco epr mo do benemérito do Br.taf-.go.

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Para conhecimento dc tur-ma do -contra": a Portuguesapropôs a Flano a renovaçãodo seu contrato, antes deacabar o outro, pelo dobro dosvencimentos atuais.

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1 -*-**••¦¦-r;-**'.' •-.•¦;.. ••^•JTJi"*"*'**,?**

DIÁRIO DA NOITE - Terça-feira, 29 de Janeiro de 1958 2.a SEÇAo

ÍO PRÓXIMO ENCONTRO ENTRE GARÇA E DULCEI ^***^ * *wv^ ...._.

,.,.•:., „„„„„ rlQC>,,VáS «ta- curso apresenta-se agora mais favorável à pensionista *

Garça e Dulce são no momento, os nomes que avul-tam no noticiário do turfe nacional.

Ambas superam de longe não so as melhores éguascomo possivelmente os campeões masculinos das pistascariocas e bandeirantes. E' pelo menos o que se depreendeda exibição de Parca ao lado de Royal Game, Kraus, Rei-fln, etc. Até aqui Dulce fora tida em melhor conta do que

Garça, mas o recente desfecho do Grande Prêmio "25 deJaneiro" obrigou a uma revisão deste conhecido. Favo-recida ou não pelas peripécias o certo é que a potrancado "stui" Fazenda Nova superou Dulce com autoridade,de modo inclusive a criar uma dúvida entre os adeptos daúltima, sóbre as possibilidades de tornar-se a mesma tri-plice coroada.

Como c notório, Dulce íoi a vencedora das duafleta-

pas iniciais da trípllce-coroa feminina, ganhando na milhae sobre 2.000 metros.

Para ultimar a conquista do galardão, a filha deRoyal Firest terá de vencer a grande prova »"»«-* P*rao dia 16 de fevereiro no percurso de 2.400 metros. O per

curso apresenta-se agora mais favorável a pensionista d'De ia Cruz:, mas de qualquer modo, se Dulce deixe Garç-bracear à vontade, como sucedeu no "25 de Janeiro" *,-,.dera também não alcançá-la no final, ainda que cm per.curso mais longo. O certo é que o novo choque entre a-duas melhores éguas da última geração vem empolgandoa "afiecion" não só do Rio como de São Paulo,

!l Kí

i

|""STA semana terão inicio n*eliminatórias dos "broci-

nhos" -ie dois anos. Váriospotros o potrancas já fizeram«is suas paítidinlias do mil m;-tros agradando bastante à"éorujada" c deverão tomarparte logo nesta primeira sa-mana d? atividades; Dos maisadiantados podemos destacara potranca Clareira, os potrosCltuistro, D.tmibio Verde, TioPaulo (estes dois ainda nãoaprovados nas partidas) c Gy-ra- Gyro. Alé o momento sóreceberam diploma de aprova-çho quarenta e seis "broli-nhos" e talvez não dé para aformação cie mais de dois pá-r-*os.

A BOA"¦GAROTO'" Manca** vol-tou etini a corda toda mes-

mo, conforme nt esperava cdei o scrvicinlio completo právocês. Parado há algum lem-po, o filho dc Romncy tinhauns trabalhinlios dc fazer ln-veja a pai dc santo c foi lá erebocou atur ni a marcando87"2/5.

linda

5?PRGINR

A MÁO

'lisa"T UIZ Rigoni dou uma***-¦ tremenda neste fim de se-mona, embora tivesse algunsburricos para ganhar as suascorridinhas. Os fãs do "Ho-mem do Violino" contavamcom uma "disparada" do mo-ço na estatíslica e o "Lulunão saiu do lugar. Vamos rei-gir, Rigoni !

"/•"•AROTO" bom t|tlc*¦**• Adallon Santo**. -Iá

e continuando nestafinal da temporada

fazendo brilharcco mesmo e ovai ali embolado com os maior.iis

toada poderá dar susto nos papões noNas "iuanas" ria semana passada fni

o maior ganhador; conseguindo cinco vitórias contra duas doJota Portillio c uma do resto da moçada. Bom inicio dc tem-

porada do aprendiz revelação dc 57 que totalizou ate agoraoito vitórias.

.y-f-" portilho volto*"* todoeufórico, depois do pri-

ANTÔNIO "Frango Assado"" Portilho quando corre umcavalo "barbada" defende comunhas o cientes 0 "seu" queestá ardendo. Com o Tiroteio,pensando que o Gurubu era oadversário, tratou cedo cie darum cheg-i prá lá no "menino"A. Snntos porqu; não queriaque um GURUBU viesse pou-sar na tua sorte.

meir0 páreo, que venceu comFlorença; estava vibrando sóporque esteve com medo dc fa-zer vexame num páreo que ti;rando o Hajrá Vasconcelos, sóhavia aprendiz atuando: "Já

pensou eu perdendo com esta"barbada" para estes "meni-

nos" da Escola ?".

-^

Sinhô Passou Ontem a Milhaem 102 de Modo EspetacularLucrou com o descanso o filho de Má — Pronto para reaparecer no "handicap"

Tinoco e W. Costa

— Entusiasmados

ORDEM DO BANHO"**M

pista dc areia c na distância de 1.400 metros oEM pista dc areia c na distancia ae i.iuu mcirus u ca-

roto" Elu era uma "barbada" deste TAMANHO. O hi-rim tinha trabalhado 88" a distância c aprontado os 700 «mi42", mas na hora da corrida que é bom. cadê pernas? Or-dem do Banho para Elu com as suas sessenta c tantas mil"poules" jogadas na ilha da Sapucaia.

OFOLHA DE URTIGA

VELHO "Pagé" pisou nas tamancas o foi tomar satis-facão direto com o "seu" Thomé, o niôco que aprova

os "bichinhos" lá nas cintas da diagonal. Gonçalino Feijotem um potrinho pronto já há algum tempo, mas o "star-

ter" não está querendo aprovar o "menino" so de impll-canela que tem com o gaúcho.

Sem chegar á esfera clássica.Sinhô é, entretanto, um bom"handicap-horse". Possui boasfinalidades e, muito poupado, poissó cie longe, cm longe apareceem publico, o filho cie Má temótima folha de serviços. Quasetodas as vezes que correu saiutia pista vitoriosamente e isso émotivo de grande satisfação parao seu distinto proprietário, sr.Seabra Netto.

ESPETACULARApós o ultimo sucesso de Si-

nhó. precisamente quando demodo sensacional derrotou Manoa Mano, entrou êle cm cc-:cansovisando não só recuperar asenergias como consolidar a curado utn casco que tem defeituosod-;sde potrinho.

Lucrou com o repouso o briosocavalo o, assim. voltando aostreinos o fez mm apetite, produ-zir.do na semana passada umapartida que impressionou quan*tos a assistiram. Pronto, assim,para um trabalho em distancia,pinho foi levado á pista na se-ounda-feira e tomou conta do es-petáculo, tão bem se houve. Sa-indo da milha. Tinoco "un". ofilho de Má parecia, até, que es-tava fazendo um trabalho ciestla errada, considerando os par-ciais magníficos.

Paisou os primeiros seiscentosmetros cm 35, os oitocentos r.m48 e completou o primeiro quilo-metro cm Cl cravados. E naquele ritmo de quebra-relógio prós-seguiu correndo alé ao espelhoonde chegou em 102 e. note-semn ação muito boa. O exercíciopcae ser considerado espetacular,tendo em vista o estado da raiaq«;e estava pesada.

TARA REAPARECERCom o magnífico trabalho, está

pronto para reaparecer o defen-soi da coudelaria Seabra Netto,o que se verificará ne^ta sema-na ou na outra.

Correrá, aliás, o filho üe Má.considerando não *er, ainda, pos*süitíor ce muita sema ganha,com peso leve, razão pela qualnãn será pilotado pelo seu jóqueihabitual, Luiz Rigoni c, sim, porJobel Tinoco, também, um hábilfreio.

ENTUSIASMADOS O treinador, principalmente,que tem especiais cuidados com of.'.ho de Má que desde "yeárling"

Após o trabalho de Sinhó ou* I .- de Walde- r.-W c«n suas cocheiras. nunca semostrou tão otimista. Considerao hábil c correto profissional, seuj.ensiònistò como quase imbatív«*i na milha, no momento.

vimos as impressõesoià*" Costa e Jobel Tinoco, e.-tan-rio ambos deveras entusiasmadoscom o cavalo e consideram oexercício magnífico.

OSWALDO ULLÚA SERÁ BREVEUM NOVO CIDADÃO BRASILEIRO

Está dependendo da legalização da carteira de estrangeira de sua filha— O filho majs novo do bridao andino seguiu para o Chile-

O popular bridao chileno, Os-waldo UUôa, há muito tempo ra*dicado no Rio de Janeiro, pre-

í iuI St*! —«MaSli-fS-i»*^^ :

¦ • ¦"BÇj^^^í[S^'.**.H'$'X-^*-^v.-X-'\....'...':..-...-.\\..^ -'-Ir.'.-.-.-'.•'.'•'-'.-;•'. *-¦¦¦¦¦¦¦¦¦'¦"¦'¦.'¦'¦'¦' |

wSÍ&ÍKSívív"*!v&¦¦¦$*!*"¦"_•"*"•"'-'i' - ' .¦'í,>^v'í*í'*'*!Í''*."*t-!\v:"vi•--'"¦ ¦'¦"''">";'-.-"¦''';' _"M_H HBft««jlfS "T ' vlvivXv.-!-!-;-',

¦I •**-•' J^-9&8 BÉMÉ-i-**-*--. ^-^^wPBBi >Ü5^M ^^-fe^^^^j^J ^g . *V :_E1_I i^l*^^^^%^H_Eíí^: &H '"^B tmZ ¦ V-** *

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ÍW Jfâír^^ivffÊtk. * ~~-":-"&$?"** «

Osvaldo Ullôa sorridente vaiser um novo cidadão brasileiro

dentro de muito breve.

tende tornar-se cidadão brasilei-ro, como já é do conhecimentoda maioria dos turfistas. Nãofosse o obstáculo agora surgidopor não ter sua filha, tambémchilena, sua carteira de estran-geiro e o caso de Oswaldo Ulloajá poderia neste momento estarresolvido. Sendo pensamento dopiloto oficial do "stud" PaulaMachado, naturalizar tambémsua filha era necessário ouo amesma tivesse carteira de estran-geiro p.ira que pudesse então serleita a solicitação para a sua na-ruralização. Até agora OswaldoUlloa nunca havia se preocupado,em obter tal documento e náoestava contando com esta exl-sência para ft cidadania de suafilha, que em parte veio atrasar:« sua própria. De sua parte tudojá está perfeitamente em ordeme tão logo a parte referente k suafilha fique pronta, muito, breveteremos mais dois brasileircs quese juntarão aos 60 milhões Jáexistentes.

A grande novidade, todavia, foia partida de seu filho de voltapara o Chile, uma vez que -pie-rendo abraçar a carreira soçer-dotal vai entrar para um semi-narlo naquele pais; não quis sc-

guir a profissão do pai preferin-do ser um ministro de Deus. Emsua terra natal vai conviver comscus parentes, e cursar. um se-minario.

FUTURO TREINADOROswaldo Ulloa pretende conti-

nuar, por alguns anos ainda,abraçando a profissão de jóquei,pois êle mesmo acha que estábastante "jovem" para pilotarpuros-sangue, mas como homemprecavido que vê longe o futuro,já tratou de tirar sua matriculacio tratador e quando não maispuder pilotar pretende tornar-setreinador de cavalos de corrida,por enquanto continuará comojóquei.

Quito após a sua última vitoria é recebido na pisla pelo saardoroso proprietário J. J. Seabra Netto

PãrãqrafosThrffàtâsiw***r

EFFRENÉ DESTACOU-SEENTRE OS POTRINHOSMarcou 63 2/5 o filho de Dernah eom ótima ação —Eimine, uma promessa — Animados os treinadores

e pilotos

ü¦'¦>¦rT"? •

i ase1 S>i"

Clareira foi aprovada na primeira turma o 1 á vai bem adiantada nos exercícios

Mais alguns trabalhos do.s repre-sentantes da goracão mnis nova,foram efetuados na manhã nubla-tia e quente dc segunda-feira, ha-vendo alguns entusiasmado gregosc troianos.

Chamou particular atenção o es-Indo em quo todos eles estão bo-nitos, denotando os cuidados dcque têm sido alvo por parto de

Doenças da peleSifilis, Câncer, Eczemas, Ver.rugas, Espinhas, Queda do Ca-belo, Yarizes, Fiirunculos, etc.

DR. AGOSTINHO DA CUNHAAinemhloia, 7.1 — Tcl», «12-1155e 45-1318 — Das 16 ás 19 horas

QUASE todos os favoritos mn-

lograram na corrida de ante-ontem, na Gávea, inclusive Eluque partiu cotado a 17 por 10 no"handicap" especial, parecendomesmo uma das indicações maissólidas do programa.

De. fato o descendente de Tele-ferique vinha de uma sério de"performances" notáveis em pis-ta de areia, na última das quaistriturara Bon Soir, Fastener, cto.,com facilidade impressionante.

Voltando agora ao terreno desua predileção, após um colapsoexplicável na grama. Elu era pa-ra todos os efeitos o dono uo"Handicap Especial". Entretan-to ou por já não ostentar a foi'-ma anterior, ou em virtude «Iapressão exercida por Mangaz, ocerto é que o favorito desapare-ceu inteiramente nos metros 11-nais. Quim teve, ao contrário,um desempenho a todos os titu-los brilhante, foi Mangaz que,inativo há vários meses, reapaie-ceu agora com todo o gás, rei-vindicando assim o titulo de uai

REUNIÃO DE SÁBADO*¦*"»# 1.MO mftroj

**..

A'« 14,10 lior-is —Cl? 75.000,00.

Ks.

-3 Borcarsol . ..4 Pltu

—5 Sann 6 Hlgh M-itj-er

.1654

5654

I T-ipirn . ..•*"• 2—2 TnmliS . ..fc" 3 Bíl Masque*-.*.3—4 Oorfbttltr. .

I S*-«.4—1 J«vanc7*i .7 Sea.Mew .

5555 |5555 I53 ;55 i 155 i

6.» páreo — A's 16,40 liorm —1.200 metros("ncttlns")

Cr? 60.000,00 —

Kit.

2.' páreo — A's 14,40 horais —1.200 melros — CrS 60.000,00 — l)e«.Ilnado aa aprendl7.es de 3." cateso.ria.

Kí.

Al—I Garça Netr»' ""*"2—2 Dóri* . ....

. 3—3 Irutarana . .;*;'!(" 4 Oaastra . ..

4—5 Experiência.6 Luey

-1 Histórico . ..Odraro . ....Engajado . ..

2—4 Alorldo lllll Monte I"elo . .

3—7 Efcbo Opcrontc . ..Fuzllndor . .

4-10 Al«*s*no . ...11 S-rint: 12 El Bandolero

tl11

8123

10a41

5

.1." páreo — A'» 13.10 hnras1.000 metros — Cri 80.000.O0,

',.- paren — A's 17.10 lioras1.600 metros — CrS "S.OOO.rW(••ncttlns"'

Kí.

1—I LucVr Prince2—2 Plitlno . ...3—3 canzonler» .4—4 .Trl

5 Hlurlto

1—1 Mot-an2—2 Sarmi . ..

3 Ma!- Lindo3—I Baccarat .

5 V7«gncr . .4—« Pedor Bala

7 Fcgarelro .

Ks.

5656•*6.-«6.165656

4.1" r«ireii — A's 15.40 horas1.4V *ic<r»« — CrJ Í0.0*0,00.

I il—1 Var.-,'J—1. Dutdemrtris!-* .Bailarina

, Guar-a .4-¦*, Riba . .

OualUei

1

Ks. '

ss:555355553555

g." pareu -1.4D0 mrtms("Betllns")

- A'i 17,40 horas— CrJ 33.000,(10

».• pireo — A"« 16.10 liorasI.2M metros — CrS 5J.0O0.00.

Ka.

¦1—1 Hilo-Deoro3-2 Kliber . .

1—1 Blue HunterMaestrlr.l . .Condor . ..

2—4 Outubro . .R«»mlrez . .Fablan . ...

3—7 First Lorc .S Pfr d.- Sete9 Discípulo .

10 Flrcbolt . .4-11 Tarbux . ....

12 Deserto . .,13 Sov^o . ....14 CalU .

7118t3

142

13149

105

12

Ks.

5656SS5K5654u58SS5454sa6054

Maiorais do semana

I Ííl I

JOCKEY — A granderevelação da

temporada de 57, já estabrilhando, também, nesteinicio da nova temporadaQueremos falar do apren-diz Adalton Santos, que nasemana passada conseguiuobter cinco trlunfos, fazen-do jus ao titulo de o maio-ral da semana que passouentre os jóqueis. A. Santos já totalizou oito vito-rias eco terceiro na esla-

tiotlca.

TREINADOREstiveram equilibrados ostreinadores nas diversa-sreuniões da semana quepassou; todavia, vamos daro nosso voto ao Jorge Mor-gado pela maneira comoapresentou o seu pensio-nista Mangaz nos 1.400metros do "handicap espe-ciai misto" de domingo.Apesar do longo afasta-mento das pistas, o defen-sor do "stud" Rocha Faria

venceu firme-

PARFLHEIRO — Foi •Btraordiniria a vitória d* Mangai;iHMknunw n-o dt|KOU j^yij, qulnt9 , tua tuptrlo-

ridade «òbrt ot advtrtirioi, pois vtnctu com Inteira facilidadec mlnalinde a boa marca dt I7"275 para a distancia da pre-va. Seouiu bem o "train" dc Elú a na reta despediu et advtr-tarlet, chegando ae espelho tem te aperceber das investidas de

Cochile e Bon Soir que e escoltaram na vitória.

WmWmW' WÊelaaèÉ^MIaHeiW '

fl BalV Im BbS¦ flllÉS^s«iÍÍ«¦^¦HB»*' ^flB bbbbbMbK

^¦H BF^^flaa!

mu

seus treinadores, Iodos na esperança cie ler cm mãos um Adil. i

EFFRENÉ, 6TIM0Lios exercícios anotados, merece

realce o feito pelo potro Effrenc, ium filho de Dernah. eoi Sal 0'N'i- |nc, entregue ao treinador João jAraujo, que foi para a reta oposta lmontado pelo .lobcl Tinoco, arran-cando dos 1000 metros. Com ação |maunífica, o companheiro de Cn-notier fêz o quilômetro cm 63 2.3,'Isto cm raia pesada, sendo, pois.!ótimo.

Com a deserção de Tio Paulo c!Danúbio Verde, Effrcné está pin- Itando como o mais provável ven-1cedor do páreo da ala masculina.

PROMESSANa ala feminina, tem o treina-

dor José Salustiano da Silva umaverdadeira promessa em Erminc, juma filha de NilRiris que vem!agradando. Preparando-se para a(Cont. na 2." par/, leira £>

333HIIIMJ^¦*-^*^^*^^************^ | m. i*wi*ej**g B0**ft**> |

= L

Os chilenos reagiram contra a onda que vinha se for-mando em torno deies, ameaçando uma tempestade de descré-dito profissional c de eficiência. Nada mais infantil do queafirmar que Marchant já não é o mesmo, c que náo se pa-rece mais com aquele piloto tão elogiado de tempos atrás,e que, agora, se encontra as porlas da decadência. Que LuizDiaz nada mais tinha o que fazer na Gávea, superado pelos"meninos" da Escola do Jockey Club. A resposta não tardoua chegar, e foram eles mesmo que se encarregaram de trazera publico, a prova em contrário, conquistando vitórias comoas dc Ulo, Portaló, Turquia e. Ricaço. Ninguém mais do quenós tem exaltado as qualidades dos pilotos patrícios, procla-mando cm alto e bom som o virtuosismo de Luiz Rigoni, ahonestidade e a eficiência de Bequinho. Detestamos os ar-roubos de nacionalismo extremado, nada aconselhável, por-que chegam às vezes ao ridículo quando no derramamento daelogios. Campanha como se pretende fazer contra os pilotoschilenos, correrá sempre o risco de ficar "bichada", pois ateo Luiz Leiglilon saiu do "bau" para dar a resposta com aquelaespetacular vitória da égua Jamburana.

cios melhores nacionais em "::i|-ning" no momenlo.

Elu e Mangaz não sc ''Iam.eu.tão, p:la primeira vez, frente ifrente, no pista. Como dertrniest-nr lembrados, tiveram .ira;uma estréir. comum, n0 GranaiPrêmio "Mini«torio da Agitai'tura" que marcou lambem •)«"'•recimento tia geração dc 1956.

Elu disputou nn ponta e *¦•nhou então por vários corpos,ei'quinto NU-ianz não passiva literceiro. Slguiram depois cara:*nhos inteiramente diversos, d*modo que só em nsósio ÚltllMvoltaram a defrontar-se num"handicap" ganho por StioòkK"onde os dois se descolocaram.Embora na grama, Elu voltou ichegar ha frente rie Mangaz, d!modo que só finalmente no "han'(Continua na 2." página Letra JU

CORRIDADE5?-FEIRA

1,° páreo — A's H.ln I"""1.500 metros — Cr? sym.m.

Não correrão nas primeirasNão poderão correr nas primeiras provas pira a geraçãonova, os "brotinhos" Danúbio Verde, Tio Paulo, Otheloe Ogusto — Os deis primeiros, que têm ótimos traba-lhos. não for«*.m ap*ovados pelo

"starter" e os outros tive-ram dores de canelas — Aguardarão outra oportunidade

Aprovados vinte e novepotros na segunda turma

1—1 Tln» 2—2 Lívia

3 Canzoneta 3—1 Trova

5 Jonwis ;4—6 Ipònlca '

7 Marítima 2" páreo - A's I'.'» h"m

1.200 metros - <"«5 50,000,1,

IIIIHIIli

SIh

l—l Pedrlta .2 La Mell .

2—3 Dark Boy4 Qenucii*. .

3—5 Keval .6 Delflno .

4—7 Bantu ,8 .v<:« . ..

3." pareô —1.500 metros -

\

CrJ js.ooo.c*.

1—1 Escapula 2—2 Corttccir-i 1—3 Mlss Oultle.

4 Grande Gaia . . •4—5 Bali

" Fair T«> " HiimorMdn . ...

4.. p,re„_ .V..1Í.WJ»*».500 metros — CrS

fisSl'UII

ll

1—1 Pernambucano j «¦¦Fio ds Ouro

2—3 EplCUM4 Cidadão

3—5 Quanon6 Aí-llarto

»—7 ounther•• Slüílld•j,* parco

1.500 metros

1

I»1 *

S » 1 í i t••;;' i h

. a*j "iV.iti h"»1 "

_Cr-, 55.0M.»

Seis detensores do "Stud' Peixoto de Castro — Antônio Barbosa aprovouA relação dos "brotinhos"

mais três

Continuam sendo aprovados osprodutos d3 dou anos que irãot;,t:ear esta semana nas carrei*rtf, da Gávea. O movimento nascinta$ da diagonal, tem sido in-tenso c na segunda turma foramaprovado» nada meno* de vinte

c nove, elovando-sc assim a qua-renta c seis o numero de potrosc potrancas em condições dealvar.

.MAIOR CONTINGENTENa segunda tiiuna de potrosguiovados o maior contingente

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I.ȉ*." 14.41

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LOTERIAFEDERALIflmanHfl»

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*- *^B ^r ^^^B ^^fl huuBhI Bt4 ^ísl^•mm m^^W ^Sm\ mWM ma**"k*ls*"i-i"i^H K* -"«í^í^BL»k al ¦^W ^m^mum\ ^wmi ***¦**¦

mm mmwjkW m

A HioTÍO dc Ricaço :„tirc Tiroteio foi trickiclc tom ttta tn-fujfasmo por scus responsárcis çvc. a?õ* r. rifaria, oferece-ram uma foco dc champanha cm recotijo à primeira rifo-

ria do pilotado de L. Diaz, dirigindo com muita calma.

pertenceu ao treinador Gcral;oCosta que teve aprovado^ S2lsprodutos de dois anos. defensoresta jaqueta do "Stud" Peixoto deCastro.

G treinador Antônio Barbosateve maU três pensionistas apro-vi.cos rstando já com uma tur*ma preparada para a$ primeirasei.minatórias devendo entre és-•.cs haver um potro e uma po-tranca para as duas primeirasprova,* clássicas.

OS APROVADOSSáo os seguintes os r i n t e e

njve potro., e potrancas aprova-dos na secunda turma, pelo••nlarter*' Nilo Thomé Macedo:

Xilípa. Ximara. Xima-Xima.Xuá. Xoira e Xilaie (GeraldoCosia*.: Expertice. Zequinhs e IEm«**e (Antônio Barbosa': Ate,Jí *• Coconua iClaudio Ro'a':|Êxtase e Corvette (Expedito Cou- |

•»'.nhp>: .let e Catirrária (Nehon ':P:resi; Dudka e Sihaskala «Al-' ci:e.« Morales«: Platino e F.-<** nc

•Jtv»f Folr.stiano da 5«ilva>: R"Inico r Pa f a ri «C-*!*-**t*no Go-rcrf * E-hard »¦ Eclan-Tt «W*>1t« A!:»-*o>* Cia vel r Ciar. «.»>•randrr Cnn-í«a>: Ra7->cat>n «Ro

• i-.ite- Ccsí»-: Ágio «Paulo Mor(taiMi): Hivrc iSabatlno DAmo

| r»>» r Can-Cm tWaldemarI Coita). '

•i soi . ...2 Pant.-i.au-u

2—3 Haralem •4 Harlall ,

3—5 El Moro .Abateur .Tunu-ren .

4—fl Mon Ami9 Bom Dia ." Oviedn . .

t.» pareô -1.500 metros("Betlim")

1—1 Lnterat Equivoco .Ocdrv. . . •

2—4 Magnata . .Locatário . .Hemiâterlo .

3—7 Bomarchurt-1B Rei do Nordr9 Onórlo . ...

4-10 Ijossé J »11 Arc.ei-.ttno ¦ t12 Bl«*e

li *: i"I ¦*»s

•• Üt*

".• ¦ ¦'.-,' 1:1» »*"{'

melros — lil '*'1.20o melros("Bettlni")

1—1 Banty .1 Fronteira3 Tosca n»

2—4 J*CUtDfikUlfaColliftçío

3—7 Jereb» .f» . ...Flsla .

10 Sunett»4-11 Sup-.mr»

12 Strelití'»13 Jujut» .

" Inai-u»».- paren —

1.20"- metros(••Beltlni"!

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_ Crt «*<l*.«

l—1 Brl!*-'í EmP»*-0*Irer» . Tero leru

4 "p«*rn*í.rnhTíro • -

i CÍuciScrs Sju-.erir

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4.10 M»rr«»rh'no -II p»ie.- r»*s -Ií Iwif- '13 Jucirj

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2.» SEÇÀQ . . S DIÁRIO DA NOITE - Terça-feira, 28 de Janeiro de 19S. ^a.

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^O^^p *^ ^l\ pi ^^^ÊÊÈmV^Jm^BÊÈÊãà

HISTÓRIAS DO MUNDO DA TELA( OIINKI. WILDE ESCREVERA* O SEU SECUN-IKl ORIGINAI' PARA.O CINEMA: Como resul-htlo «Io entusiasmo da direção da Paramount,'or "Trampolim do Diabo" (The Devil's Hair-«nl sensacional história de corrida de auto-

móveis, CORNEL WILDE e JAMES EDMISTONcomeçaram, em colaboração, o seu segundo ar-.«Hfii«>ait(i para o cinema "How To Make a Mil-Ln Dollars". "Ei. imagino que o público deve,.sif.r táia interessado neste tema como está porcarros esportivos", sorri WILDE, quem dirigiu,nrotiuziu c aluou no "Trampolim do Diabo" (ThellevH*s Hairpiiai. Como idéia original de WIL-pÉ, ,i colaboração pede que EDMISTON escre-vn um livro baseado no original da peça cujapublicação coincidirá com- a distribuição dofilme. WILDE, que será o diretor e produtorda película, planeja usar uma equipe de dez.vsessores técnicos, todos milionários, durantea filmagem da singular história. E espera per-suatlir esses magnatas homens como BER-

NARD BARUCH e HOWARD HUGHES — a to-mar parte na apresentação do filme.

SHIRLEY BOOTH DESCOBRE QUE 'COMÉDIA

¥,' "TORTURA": A veterana atriz SHIRLEY BO-OTH viu-se ferida no seu dedo médio da mãoesquerda, dc uma maneira invulgar: pondo etirando uma aliança dt* noivado. O ferimentoocorreu depois de um dia de filmagem de umacena cômica de "Tlie Malchmukcr", de DONHARTMAN. A ação requeria que ela experl-mentasse, pondo e tirando, um anel de noiva-do que era de tamanho menor que o seu dedo.Depois dc ensaios realistas e filmagens, o dedodc SHIRLEY estava inchado duas vezes maisquc o scu tamanho normal. O diretor JOSEPHANTHONY teve que chamar o médico do cstti-dio para tratar o dedo seriamente contundido ecortado. A atriz foi dispensada de trabalhar nodia seguinte porque a sua mão injuriada teriaobviamente aparecido no filme. Moral da históriacomédia c evidentemente mais dolorosa quedrama!

CARY GRANT — ATORFEITO HIPNOTISTA: CARYGRANT quc aprendeu hipriq-Usino com sua mulher BctsyDrafcs quando ela o hipnoti-7ava pnra não fumar, está fu-zcr.do bom uso dos seus to- ¦nhecimentos, No filme "Hou-sebo.it", rui que clc atua comSophia Loren, tem que fazerdormir um dos seus "filhos'',Paul Fcterson, de doze anostl«« ií/trie; isto resultou engra-çatio para Paul que .se riu du-rante umas duos filmagensato quc Orand conseguiuacalmá-lo com o seu hipnotis-nn. E ajoiv, Paul está hlpno-l.izando ir- outros filhos deGrani no filme, Charles Her-tr.i o Mlml Gibson.

PROMESSAS EPROMESSAS...

IÁ Twcntieth Ccntüry-Ftoxrevelou qu? "distribuirá" 62filmes rm 1!)58. E' um totalsuperior ao do numero de íil-mrs que essa companhia teráproduzido no decorrei- do anopresente c o dobro da suo.media tle produção en. ancaa.anteriores. Unia boa metadedesses fi2 filmes, segundo foiIndicado, srrá b-.seada emcbKis literárias de vulto e pe-ças teatrais tin êxito. A AllieclArtlsts distribuirá um mini-mn tle 30 filmes nos próximosdoze meses, seis mais do qti3na temporada prssada. Comorstí. planejado, esse estúdiotern. então, o seu maior pro-(trama tle distribuição riê.stesouro anos. Conqivntn anun-cios aaíiriais sôbre os planos deprodução cm 1953 ainda nãotenham sido feitos por outrasgrandes crmpanhlas america-nas de cinema, pode-se darcomo certo que a MGM o aParamount ultrapassarão, comboa margem, os seus respéc-tlvos niveis de produção de1057.

0 JARDIM BOTÂNICO, INSTITUTOMAIOR CONCEITO INTERNACIONAL

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Criada a medalha "Mérito D. João VI", para galardoar brasileiros eestrangeiros i

i W '" A ' fli m* 1!

>^K|k -|P^vP^:^^^B ar vil ff .-.-¦¦• -ÍM$lfâÊKÊ mWÁ!Wr Ê-- £- m\w ¦- lw ifl >m] ra*Um. tKSowí *>:*»Sfev. ^K" ¦¦¦a ShWkIi^HKwss^H HBaar^H mw^mW'^m\ i

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;í mi, M .Jffimm m> WmWmmMcWJ\., %r.,

O presidente da Republica,considerando o que expôs o mi-nistro da Agricultura sóbre a con-verténcia da instituição tle umamedalha com a finalidade de ga.lardoar cientistas nacionais c cs-trangelros que se tenham dedi-cado ao estudo da Piora Brasilei-ra e aos cidadãos que tenham co-laborado nos festejos comemora-tivos do 150" aniversário da Iun-tlação do Jardim Botânico ti*. Riode Janeiro;

considerando quc o Jardim Bo-tanico do Rio de Janeiro é umdos institutos cientifico.; brasilei-ros de maior conceito internacio-nal, pelos trabalhos que vem.desde 1808, realizando em prol doestudo da Flora Brasileira e daciência botânica universal;

considerando a incon1 estávelaüuação do seu fundador D.João VI, Soberano a quem o Bra

sil deve a criação de numerosas ;instituições culturais, até hojeatuantes como órgãos irradiadoresda civilização e do progresso donosso pais, assinou decreto, crian-do a medalha "Mérito 0. JoãoVI", para galardoar a brasileiros

e estrangeiros que hajam con-tribuido para o conhecimento daPiora Brasileira e distinguir áque-les que tenham prestado serviçosao Jardim Botânico ou colabora-do eficientemente nos festejos do150" aniversário de sua fundação.

A concessão da medalha far-se-á por decreto do Presidenleda Republica, mediante propostade uma comissão especial presi-dida pelo Ministro da Aeronáu-tica, e essa Comissão será cons-tituida pelos diretores do Jardim

j Botânico do Rio de Janeiro, doServiço Florestal e do Museu Na-

cional e por um das chefe.; dcseção do Jardim Botânico

A iniciativa para concessão daMedalha será de um dos mem-bros da Comissão, em propostacircunstanciada e precisa íôbrc osdestacados serviços prestado, aoJardim Botânico ou as rri*5r!íos etrabalhos cientificas do propostoe a condecoração de que trata opresente decreto será fornecidapelo Ministério da Agriculturasem ônus para o agraciado.

A entrega das condecoraçõescom as respectivos diplomas seráfeita cm solenidade presidida peloMinistro, ou .seu representante,precedida da leitura do parecerque justifique a cohces-áo damedalha.

Em livro especial, soo a guardado Jardim Botânico, será feito'oregistro tios agraciados, n-is duascategorias, separadamente.

ESCREVE I

,4?i(í Maria Nabuco e José Parisi rittina cena do filme, brasileiro"Uma Certa Lucrécia", uma história dc Carnaval no Rio quetambém sc deserola em Veneza, nos tempos dos Borgias...

NOTICIÁRIO DE HOLLYWOODQuando ainda pequena na Itália, a linda estrela italiana

Sophia Loren diz ter sitio magricela e feia. "Tudo aconteceutão rápido, desde aquele tempo em que eu mendigava guio-scimas aos soldados americanos. Muitas vezes, eu me tenhomudado tanto", diz a estrela tle "Hot.scl.nat", tl:t Paramount,"que eu acabo sem saber sc eu sou eu, nu quem sou eu".

Marion Brando dirigirá o"Comanchero". seu primeiro füa.ne FeniK-baker

g^s^^ff/JÉÉ| ¦^Et*?

llolicrt Stack, mesmo sofrendo doloroso ataque de sinusile,continuou as cenas dc nmor com Lauren Bacall em "Our Love"."Talvez seja esta a primeira ver", diz Staek, "que um estúdioterá dc tloblar a rrspira«;ão do ator!"

Fred Astaire foi contratado pelo M. G. M. para astro dacavalgada musical d; Cole .Portei' "Wondctiand".

A atriz sueca May Britt inicia a sua carreira cm filme ame-ricano já pelo topo da eseatla. Atuará com Dana Wyntcr c MelFerrer cm "Fraulein" tia 20'tli- Ccnti.ry-Fox. Kla terminou ,rc-centr-mente um papel principal em "The Yountr I.i.ms". ciiinMarion Brando, Montgomery Cllft e Dean Martin. Em "Frau-lein" aparecerá comn desiludida artista tle um cabaré dc Ber-llm durante a ocupação russa.

Barry Sullivan foi recentemente contratado para atuar eancompanhia d*> Lana Turner em "Anothet* Time, Another Placo",um filme Kavdor para a distribuição da Paramount. Sullivanviverá o papel dc magnata As um jornal americano.

Durante o ano passado, Jerry Lewis frz. sozinho, tlois fil-mes, depois tle vários anos de atuarão em dupla com Dean Mar-tin.'Es«cs dois filmes são "The Dclinqucnl" c "The Satl Sack",produções Hall Wallis para a Paramount.

Debbie Reynolds foi tomado emprestado da M. G. M. pelaUniversal-Intcrnational para atuar com o ator alemão CurtJurgens cm "For Love or Moncy".

BRIABRE |

NOTICIÁRIO• Quem não é fã da estrelinha dos filmes musicais dc Holly-

wootl, Jane Towcll? Pois agora, no stlo Verve, ela nos apre-senta um surpreendente LP.

w Para quem gosta do "jazz" estilo "Dixieland" indicamos oLP da Dccca "New Orleans à meia-noite", com Marvin Ash e

cs seus "Dixie Bluc Blowcrs". D:v:-sc salientar quo c-ste discopertence a unia nova série de LPs- Dscca. — Roma à meia-noite,Hollywood iv meia-noite, Londres à máiaanoitc. Paris á meia-noite,New York á msia-hoitc —. fazem parte desta nova coletânea aiue,como o próprio titulo indica, focaliza a música da vida noturnadas grandes metrópoles mundiais.

A "Lord-tlisciis" viam de instalar agências em Põrlo Alegre,Curitiba c São Paulo.

A "Audio Fidelity" programa para breves dias um exóticoLp _ "Port Said" —, composto de música árabe, exclusiva-

mente. Nos Estados Unidos, esto disco alcançou tremendo êxito,o que faz prever igual repercussão no Brasil.

Atendendo a insistentes pedidos a Dccca vem de lançar atrilha sonora dc um filme de grande sucesso — "O Egípcio" —,

cnm Alfretl Newrrian regendo a Orquestra Sinfônica de llnllywnotle toro. Esle LP foi considerado pela crítica internacional comoum dos mais belos "scores" musicais dc filme dc todos os tempos.

Ccaiuça a agradar o samba de Air Moreira, gravado na Lord,para o triduo momesmo. "Samba em Catumbl" está muito

cotado pelos foliões.Já assumiu o departamento dc Divulgação da Lard-tliscos .1sr. José Dyone Mercador.

IffiílSfl]

Sainmy Davis* Jr. — o ma.scompleto cantor norte-aineriea-nó — está cm cartaz com oseu recente LP: "Sí..nmySwmgs". Agora, com a parti-cipação de uma notável canto-ra do "casl" DECCA, "Discode Ouro" de 1956. Car m c riMcrac, leremos Sammy cmoutro notável microsulco —"Boy Meeis Girl".

Foi lançada pela etiqueta"Lord" a marcha dc ISenllSantos, Geraldo Plmentel e A.Cardoso, "Diaba Caolha", navt - liostaisa tle Cclita Martins.

O primeiro tii-co de Ivete Si-queira, hoje transformada em«-•-trêla do mundo do disco pelaRCA-Victor foi gravado na"Lord" e já estará á vendalogo após o carnaval.

Na iWonticla, marca especia-Iizada cm musica espanhola,amolamos a s.iplenicntação de,r, artísticos LPs (cm 12 pol.)para janeiro. Dentre estes des-laçamos um excepcional disco— "Claveles dc Espanha" —tom a Orq. dc Câmara tle Ma-tlritl, Procurem tomar conhe-cimento destas novidades.

' <H Um\ 3sH L^B * ¦* ¦'j^fSí.

REPÓRTER ASSOCIADOTELEFONE 43-7484

MISTÉRIO NO ARllrnni McNabb conversava certa noite com a sua e.s-

poso >in sua casa de fa-.zndu quando o barulho dos motoresrte na?, «.itio a7iicbrou c rilêiicio. Dc repente, o barulho scalterou, aproximou-se e ouviu-se um tremendo impacto.

— Um avião caiu no pasto! — disse Henry à mulher,antes tir sair correndo. ••••

Depois dos ires homens que tinham estado embarcadosno Ttiiidc urião civil dois estavam fã mortos quando chegaramti" hospital. O terceiro ficou inconsciente durante vários(liai. ne onde vinham aqueles homens? Para onde iam?Quando, ao fim dc vinte, c quatro horas. ír.nhv.ma dessasrfiiiT. oiicsiõcs pôde ser esclarecida, solicitou-sc a ajuda doprnaV^or Fordncy.

Os indícios eram escassos. Dos papéis encontrados nosbnl-as dos homens e no avião sinistrado, Fordney conseguiuapurar as seguintes informações:

1 Um papel meio destruído pelo fogo dizia que o donoilo mino — um dos três homens — pretendia vender o apa-'rfio „ Ardcll depois da viagem fatal.

:. Um papel meio destruído pelo fogo dizia quc o donotin mino. os trés homens chamavam-se Moody Bragg, RayArdrll r. Frank Horrcll.

1. Bragg cra casado com uma indonésia.i. A esposa do sobrevivente, o qual cra piloto breve-

talo. mostrava grande vontade de participar de uma mis-leriosa aventura dos irás a que um documento dilacerado se"¦lena vagamente como "o empreendimento".

í. O proprietário do avião era eonlrário à participaçãodn mulher. Disso resultará uma troca de palavras «ásperasrr.frr o prnprif/drfo e o sobrcrifenlc.

S. Afo.sírondo-.c de acordo com o desejo do sobrevivente' da «.tu esposa, Moody Bragg escrevera um bilhete ao pro-priclário solteiro, lamentando a sua atitude.Com rstes elementos, Fordney estabeleceu a identidaderto sobrevivente,

QUEM ERA O SOBREVIVENTE?

UM grande trio: Olhou Iiinso. o grande '•piiblic-reUitions" áaColumbia, e Lana Bittencourt, a cantora tão conhecida, us-sistem José Garcia, o novo contratado da "Columbia" assinar

contrato

Exagera você oswiis problemas?

Há pessoas que quando seacham cansadas oti sol. grande len-são emotiva, exageram os seus pro-blemas e as reações dos outros;Aprenda a reconhecer quando se

1 acha nesse estado c poderá evitarmuitas infelicitlades. arrependi-

'mentos e injustiças inúteis.Respondendo a essas parguntãs,

i procure ser objetivo. Não raciona-S lizc nem exagere as coisas.

(Atribua a cada resDosta afirma-| tiva os pontos indicados)

— Quando está entre estra-i nhos. tem freqüentemente a desa-j gradávcl impressão de ser trata-1 dn com frieza ou com hostilidade?(3)

— Tem o hábito tle continuar| a preocupar.se com uni caso de-i sagradável muito temor, dentais quej todos já se esqueceram dele (3)| .1 — Ao fim de um dia dc duro Itrabalho ou quando está preocupa-dn. as imoerfelções da pessoa que- :rida ou da sua familia lhe paro- I* cem insuportáveis? (5)

4 — Torna-se muito pessimistaI ou deprimido quando encontra di-

ficilldade em equilibrar o seu or-ça.nento? (4)

i 5 — Fica Bolado de I error an-¦le a idéia tle ler tle levantar.se edirigir a palavra a uma assisten-

leia? (3)G — Quando nota sintomas de

doença om si nu nas nessoas intl-mas sente-se dominado pelo mè-do? (41

7 — K' às vezes forçado pelociúme ou pela inveja a fazer outli/er coisas ofensivas para os ou-tros? (41

fl — Conta vantagem ou exageraquando eslá com nessoas a ruiemdeseja dar boa impressão? (3)

fl — Fica en. geral irritado epreocupado durante muito tempocom uma pequena tlisctassã', oualguma critica passageira? (5)

1(1 — Sofre freqüentes desilti-ções nor nue sobrestlmi. a< pessoas 'que conheci- ou as causas a que 'se dedica? (4)

.Se a contagem 6 de 25 oil mais,você lem uma personalidade ima-(tira c alia.uenle emocional, sentlonecessário que aprenda a esperaraté que a emoção se dissipe paraevitar conseqüências desagrada. '

: veis. O mesmo se aplica, emboracom menos Intensidade, às pessoasquc alcançaram um:, contagem en-tre II e 24. Uma contagem de 7 ou

; menos, mostra que voce raramen-te exagera as coisas.

I0F0SCALJOOC - FÓSFORO - CÁLCIO

iSolução na sétima pdoina)

SalvattOrpRuberti

tyr-ry,-M/*r<à

DR JAIRO CORTES DE ARAÚJO

MEDICO - KAIOS Xítsmn rirlinlótlms completos — Mtfimífo «c intestino* por

proc«f»«e» rgpecialiradns — lomo|trifl<., HISTEROSALPINCOCRAFIA'""¦« ii _ 2.- andar - Apto iOí (esquina Sant» >.*a«l»l__ TELEFONE: 52-4M7

IMPEDIDA MARIA CALLAS DECANTAR NA ÚLTIMA RECITA DE

'NORMA EM ROMAUm precioso testemunho de Elsa Maxw

O "escândalo" de Maria Callas. cm Roma. pelo fato de nâ'ter querido continuar a recita de "Norma" depois dc haver exe*cutado o 1." ato. cm noite de gala. para a inauguração da tradi*cional temporada lírica, teve forte repercussão nos ambienteartísticos c mundanos d>i Itália e do estrangeiro, principalmen-te nos Estados Unidos, visto quc a cantora, embora tendo adqui-rido a cidadania itnliana por ser esposa dc um italiano — •comendador BaUista Meneghini — conservou a originária cl-dadanio, americana.

Para aumentar o amontoado de malentendidos. descortesianoticias catastróficas e sobretudo ii volúpia de criar rasgas an-tipaticissimas. entrou eni campo também a famosa colunisinsocial Elsa Maxwell quc, terçando armas cm defesa da sua gran-de amiga c protegida Maria Callas, dirigiu um bom numero dçinjurias, ao publico romano, ou, melhor, aos romanos tin geral.

A jornalista, numa entrevista telefônica de Roma com umsemanário inglês, o "Sunday Graphic", declarou: "Bárbaros! na-da mais do que bárbiros! Eis o quc são fstes romanos, c naome importa nada dos insultos quc me atirarão: tenho as costaslargas e podem dizer-me o que quiserem!".

A' parte êste desabafo "amigável" para a Callas c. "vicever-

sá". para os Romanos, o quc importa nos desabafes da senho;*Maxwell é esta declaração:"Eis como se passaram os fatos. Na manhã que preceoia ainauguração da nova temporada no Teatro da Opera. Maria cs-tava levemente resfriada. mas desejava ardentemente tomar par-te no espetáculo. Os médicos lhe disseram quc estava em condi-ções dc cantar; experimentou a sua voz teu mesma estava pre-sentei e parecia quc tudo estava bem. Na noite da estreia Mariacantou todo o primeiro ato da "Norma" c foi uma coisa magni-fica- depois voltou ao scu camarjn e teve um colapso".

"Fui usitá-la: era evidente que estava passanio ma.: nãoteve forças nem para vir á foce do publico para dizer o oue lheacontecn-a -.

Portanto, a direção do Teatro ria Opc-a sabia que Marlss C-'l-las podia falhar senão à recita, pelo menos ••durante" a t :i*ac tinha obrigação eu dc transferir o especulo ou ü- ter a maouma substituta. NSo o fiz c é culpfcda de ludo qu? aconteceu.

Outra qurstão mais "especiosa", mas. ao me=mo tempo maisgrave aprescntou-sc depois do cscndalo !?mcso

Re«-abe!ccida da momentânea impossibilidade de can.ar. Ma-na Callas pediu para cantar durante o periodo contratual, pelomenos duas recitas dc "Norma". »

0 QUE VAI PELO TEATROA revista "Bom Mesmo, c

Mulher,-;,*;,'< vem senti» as-sistltla por público numerosono Teatro Recreio. O espetai,culo é dos mais cômicos e nosmostra Manoel Vieira, Han.il-ton c Jararaca em magníficascriações c em «ítimas compo-sicões dc tipos. O elenco fe-minino está encabeçado porSônia Mamede, Aracy Cortese Joana IVArc.

Adolfo Celi que deixarade lecionar na Academia

de Teatro em 1957, cm virtu-dc de só ter regressado ao Riocm agosto, acaba dc reingres-sar no corpo doc;nte da Aca-demia ond; dará aulas de Di-reçfiò e de Interpretação nodecorrer do ano de 1958.

A estrela Saluquia ltenti-ni está na revista "fiatc-

lile dc Mulheres"* em cena noTcalro Zaquia Jorge, lôtlas asnoiles e tom ntimoros dc cin-to c numnrismo alisolutamcn-te novos que lhe valem demo-.atliis aplkuçns, "O 1'nliçl,-ta" c naróii-, iaitcrrssante quenns dá a laiti- artista ver-santln vários itl:omas c comaquela graça tôda sua.

Maria Callas. o maestro Ann nino Vollo e Mário Del Mo-naco. depois da apresen loção de "Andréa Cíiénier"

Ela, ao tenor Corclli — scu "Pollionc" no malfadado espe-tàculo — tinha declarado que Já sc sentia cm condições dc de-sempenhar-sc cohdlgnamente nas sucessivas recitas de "Norma ,coisa que não lhe fora possível naquela noite fatal.

"Bstou desolada — disse — com o que aconteceu. Sem per-nas não sc pode andar c comigo se deu. como sc eu tivesse per-dido as pernas; tinha perdido o que há de mais precioso pirauma cantora: a voz. Depois de uma vida inteira dc estudo c detrobalhosos exercícios, sentir faltar a voz é tremendo, rarec.a-me ter perdido tudo num instante e por coisa de uma rouquidão.Portanto não podia cantar porque estavn completamente rouca .

Mas a direção do teatro apreensiva com ulteriores motivosque pudessem dar lugar, no teatro, a perturbações tais quc íôs-sem nocivas á ordem publica e comprometessem ainda maisgravemente a dignidade da instituição lírica c. em definitiva,a da própria artista, decidiu, por ar.áloga comunicação recebidada autoridade municipal, não permitir que Maria Callas can-tasse cm cutras recitas da tem^oMda cm curso.

Parece quc os r.dvcg>idos cil- ambas as partes teníirm tidoreuniões a fim de examinar em conjunto a espinhosa questãopelo lado jurídico: mos c opinião pacifica que a p;ndencia nâoterá provavelmente prosseguimento no plano judiciário.

E avim. também com esta elameresa maníícsVçfo sr can-firmou, mais uma vez. unn r.cssi ín.\ba!ãvcl convicção. O Iratrode ópera não mo.-reu e nâo esti próximo a ouvir cantar o "Dc

Profur.dis". An contrário: está vivo. ardente impetuoso e capazde enfrentar represãliaas ciçlòniias rm ttxào o munio civfirado.quando nâo funciona iníeirahnerate. em plena eficiência artística.

E o cantor, oh! asoòretudo este, é o d-.mir.ador do espetáculo.Nâo hft como põ-lo em duvida. E' a-n«-m*tieo.

¦U^mmmrj''-:-^.<J' ¦¦'-> •: ''^^y^SSS^BÍ9 R-l !^- ::'*' :;í:íira#™^IsH

'\Sm\ mm^:'Jmwm^a

MANOEL VIEIRA: um dor,nossos melhores alares cô-micos, está com ótima alua-cão na revista "110111 i-Iesino,c Mulher...", no Teatro Re-

creio.

Alxlias Nascimento, baseadaJusi, vai sair dc cena fio

A p:ç,i cN Ne!.s~n Rodri-sues "Perdoa-me nor mr

traires", quc tem a direção clcmma "mi-sr-en-secn:" de Lc*tTeatro Carlos Gomes, d» vc?. quo para íique.lc teatro irá otitra Companhia. O espetáculo tem desempenhos magnífico.-c ficará poucos dias cm crni.

I.con Eliachar estreou 110 teatro como co-autor, an litio(le O'w-1 P.n^cn1 , '-• ['-vijrln "Kír-HJ li' ti '-•> nvrrr.", nhl

t!tna*nn Teatro Jard-I. Srm <cr cnnqn'statlii aian siicssnI -rm»,-ai. j, rrvi-rt**. vrnt agradando «• a critica solicitou,várias vezes, o excelente material tle Eliachar, dentro do tetto.

A cnnpanlva dc Lúcio Flávio, quc acaba de estrear naaTeatro do Leme com. a revista tle Roberto Font. "Fofoca

cm Lá Maior", apresenta como primeiro cômico o ator Ro.dolfo Arena, nome conhecido na comedia e quo agora fzsua estréia no teatro musicado, o tinir feminino conta romsete vedetinhas: Yara Lox, Daysi Paiva, Riva Kotter, Pa-tricia Laura, Ivctte Garrido, a fadista Lconora c Jatrttc Silva.

Kalma Murlinho, a aplaudida atriz c figurinlsta tia. "OTabfado", acaba dc ingressar 110 quadro dr íirnfi-sfôrrs

da Academia de Teatro da Fundação Brasileira dc Teatro,para lecionar a cadeira dc Figurinos c Costume;.

O Teatro Brasileiro do Comedia rslá apresentando noTeatro da "Maison tle France", de terça a domingo, a

comédia tle Abilio Pereira de Almeida, "Dam, clc Co*>.?¦*',com um elenco dc novos contratados (com exesção ri* CrliraBiar. Mauro Mendonça c Fábio Sabag, quc já pertenciamao T. B. Ci. Em 1957, o T. B. C. só podia ocupar a"Maison de France" de qunrtn a domingo; és:c ano. ganhouma>, a noite de terça-feira, podendo, assim, apres.-ntar umaprogr.-inação normal.

Kstá cm seus últimos dias dc apresentações no TeatroCopacabana, com os desempenhos dos elementos de "Os

Artistas Unidos",, a comédia de Jota dama "As Loucuras deMamãe", que deixará o carta/, paru ceder lusar à deliciosacomédia tle lloussin "Os Ovos tle Avc-t.t.z".

mW- <t^m\ ^Bs ^H **àV: *¦*'""¦ ^mW^m\mm i^H .9ür-^^mm mWr? ml^M mW: ¦ ^_w ^^mi^B ]B-<« HBi, ] K ¦ ¦^Ê

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Nlicia Miranda e Tiricica. em uma crntt da revista — "Es-pitliniquc no Morro" — no Jartlil

OLHO MECÂNICO iATÔMICO

A "Westinghouse Elcctnc Cor-porat-.on" do- Estados Unidosaperfeiçoou um novo tipo do••ólhn mecânico" q.jc ua radia-çáo a'£mica «.«n vez tle um raiorie luz vsivel. Alialin-nie. o.;"olhos mecânicos" quc abremportas e fazem funcionar intcr iruptores ou outros tipos dc cir- |cultos eletrônicos dependem cc ;um raio de luz emitido tm dire*«.ão a v.tna célula fotoelétrica. Onovo aparelho emprega uma pe* 'queria quantidade tle estrondoao radioativo — produto da ener-gia atômica para fins pacíficos,— cm lugar ca lâmpada usadanos sistema- convencionai.- dccélula fotoolétrica. O estrôncioenvia um raio invisível dc radia-cão para uma célula fotoelétricac a célula transforma a radiaçãorm corrente elétrica. Entre as

; vantagens do "olho mecânico'. atômico" figuram um alto graude resistência c longos períodos

; m funcionamento sem a neces-sidade dc reparos ou sub-tituiçãoce peça-. O5 sistemas atuais não

; podem scr usados em lugaresn.irle poe;ra e fuma.-a obscuro-çam o raio dc luz antes quc êsteatinja a célula fotoelétrica. Taiscondições não interferem com ofuncionamento rio novo "olho

mecânico atômico".

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PAGINA 6 DIÁRIO DA NOFFI - Teeee-Wta, 28 «le Jeneito ie 1358 -.iww.H*-' *'" Sg^*° |

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i r^0'*'-*-8' ¦v^*"*? T**oe •-- rr^^etizMtNTt^^rrN. na aldeia wo/sena--- 1.í^j >^v/ Jf^ ^VJ \ / 7 Ê < fl/|, -7 y_j_r wom wM>e'w ss™1 rr^B :: i—~ ér~~^

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/r-^_Vr *~,f^*l_' , il, ll^'~^S_fc__r-' ^_____^^*/J>^__ liT?/ TTÍI F Nyon/i disse qüi e'o cÃcicji_r<jiiÊM toma fl f ÕgÍjÃrÕa escava dormindo em pi.',,, e , ^Êtfl' \

'-^^*-^ /táSeV- \- IÍ

'"^~*-\ y% fÜS^" yf^írrr ¦ " *" .. CONTA OOÍ TESOURO? DA TRIBO, 6'COK ISSO )^ -("0«A E' <5UE TAO CEO" NAO «COROA- ^

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'\\ M »Sf&| f-fT^Sfl ^TcoTo^f J[,.

„¦-ÍÜBry-NrV^ >-s ^^ ^—^-\ _- DEVIA PERDER, TEMPO REPRESEHTfiH- Jj/ UVV RIO SbCO--- f BOA ^.,çC"<—-j» ji/ eWWf T

" K y X!^ x^nfTA V">~ h* oo «w roça J se oesse um bom </ 1_ °^z.™5_?_r /

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^<*-^ C . ^fjf, _^T' J^ir—\} \ 1 li ^<4c&Jm I Y **>-l I _J (——~ W PAPfi EC^SARCOR PARA NOVA YORK.' -^'1 ^7 ' ' V^1 'Mor y^S^Íjimo- '^Sw^^ -Üâi^^

Xr<r^rí w\"H ® ^«"^° «íw-tw «««ire w °<fe«™Zs\- \w\ JI'Í",!; ''' '' -p^^Ui ~lÊÊ&r £%£"o\m J. /-

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O PAPEL P£ L/tDMO,NAO ESTA' \ 1 \\A V?-" -^g^-^^ JW;:.j| ...l | :Mff^©fcw: ."Jj f |\\ V .- f '~^

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1FOI PORQUE EU O PEGUEI

ANTES CfUE TIVESSE nao TEMPO .OE METER. A COISA NO BOLSO.'CfUER UM CONSELHO DE AMIGO?

VA-SE EMBORA E NUNCA MAISAPAREÇA AQUI r~

ESTA COM CIÚMES,MIKE J ACHO MARA-

VILHOSO UM HOMEMFAMOSO COMO ELE,PASSAR FOR RIO SECO.'

BEM, PRECISO VOLTARPHftA A PENSÃO /

ATE' LOGOt ,_.^

— • ' --¦¦¦' ¦ '— i -1 -- .- ....¦¦ ¦

x>" FOI PORQUE EU O PEGUEI ^% ^afíír^M 7C ANTES <?_.£ TIVESSE TIOO TEMPO . \_ AT?èíJ*UnK >fS£ OE METER A COISA NO BOLSO.' JT úJZmLUOSO ? fP^7 Qt/ER UM CONSELHO DE AMIBO St MARAVILHOSO %JS^,V^,

VÁ-SE EMBORA E NUNCA MAIS~-^ 7^"^\^^APfíREÇA AQU//y^??-~ XC, if

Iflflkll • --y^-^^-W 1'^ii lErj lüBI'

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_èC"I^^ ALGUNS OlAS/

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ANIVERSÁRIOS

Ma, anos, hoje:

eehal Paulo Figueiredo.ilmirante Mnrio de Aibu-

quert ie Viana.sr. Waldemar Luz, ens. ¦

nhei: >.sr. Ger.ildo Vieira, ad" i-

gadofcr. Anacleto Menezeí, né-

dico.r. Francisco Edu-inlo Maia.r. JoSo Francisco

"*oelho

Limaira. Norah Pires Ferreira.ra. Miria Chaves Tavares,ra. Eugenia Gioconda Fcr-de Matos.r. Lauro Corrêa de Melor. Júlio César Quentol.r. Ce',53 d€ Abreu Barreto;r. Francisco José de No

vais :oelho.r. Josc Gaspar FerrflraT. Victor de Sa.

NJ SCIMENTOSSI .VIA MARIA, filha do sr

Nica x*r Lopes R-«mos e da fro.liíar i do Carmo Moreira Rsmcs

JOÃO MAURÍCIO, filho dflAfranio Lrma Barroso.

JOSE ALEXANDRE. íilh*>do * . Artur de Paiva Vieira c dasa. para Dias de Paiva Vieira.

fl^___________^j__t; ¦ -' iíi-A ¦' ¦&'*¦'$

igreja da Santissima Trindade —rua senadur Vergueiro.

— SRTAS. MAHIA LÚCIA,MARIA LIGIA E MARLY PEI-XOTO ROCHA — SRS. LUIZANDRÉ' MOTA, RAFAEL AL-JAN E FERNANDO GUEDESDA CUNHA — No próximo dial." de fevereiro, realizam-se oacasamentos das srUis. Maria Lu-ci.i. Maria Ligia e Marly, filhasdo catul M.iiio Peixoto Rocha,com us srs. Luiz André Mot.i,Raf-iel Aljail e Fernando Guedeslld Cunha, respectivamente.

A solenidade religicsa terá lu-gar às 17,45 lioras, ri:i Igreja dáCandelária.

EXPOSIÇÕES

Marechal Paulo Figueiredo éo aniversariante ilustre de

hoje

CASAMENTOS— SRTA. HELOÍSA FORTES

— SR FRANCISCO JOSE* DEHOLANDA CAVALCANTI - Coma írta. Heloísa F3rtcs. fillv. da

ler. e sra. Vireílio Pedro PoTi-fs.icssa-s': no dia 1." dc levereiro oir. Francisco Jiv-é dc Ho-undae5Cavalc-nti. A cerimonia religlo-|» será efetuada ás 18 horai, na

i

EXPOSIÇÃO INTERNACIO-NAL DE FOTOORAFIA DE IM-PRENSA — Deverá real!Mr-seem Amsterdam de 12 dc abril a4 de maio do próximo ano. a IIIExposição Internacicnal dc Foto-g.-afia de Imprensa. organlzadApela Assccinção Internacionnl deFotógrafos de Imprensa da Ho-1 .mia. Haverá quatro categorias:

«il — noticias — bi p*por!es —c> figura humana (featurci — edl reportagem.

Outras informações, para re-messa de material, na ABI ou naDivisão Cultural do Ministériodas Relações Exteriores.

KSENNtftDA immw \m AS UVAS Dt MO MIRO

Desenfreada exploração é o queutá havendo com a uva pauli»l-i.(iue poderia, perfeitamente, estarseudu vendida a 12 cruzeiros oquilo e. entretanto, está, no mer-cado carioca, estimada em 25.

Apurou a reportagem nue, pelonieuos em Jundiai. a fruta estásendo entregue aos com--:ici.iiite-por 6 e 7 cruzeiros o quilo, peloque. com as de-pcs.i.» de trans-porte, poderia ser vendida, comlucro, aqui,' k razão de 11 ou 12cruzeiros. A despeito disso, o fatoé que ninguém tem comprado uvasenão por 25 ou 30 cruzeiros, sen-do certo que, em Copacabana ena Tijuca os preços se elevam ãcifra de 35, 40 cruzeiros.

1 ÁLVARO VÜIRA)^»

BALCÃODEANÚNCIOSDO

-0F0SCALIODO - FOSMM - CAICK)

JoIllll KUA ICOftiOO Sltv*. rjII LOJA

||'_g____________B_____s___a_____________iw

JORNAL

PRAXITERAPIAr\ INSTITUTO de Psiquiatria melhorou ieus métodos de trai.*.-

mento dos doentes mentais. A praxlternpla c o tratamento pelotrabalho, é u mesma coisa que terapêutica ocup.ic.onal. Trata-sed aproveitar as energias dos doentes, desperdiçadas em deliriosou etn atitudes e gestos inúteis, para alguma coi-a útil.

Junto à Cátedro de Psiquiatria funciona uma seção de terá-pêutica pelo trabalho. Os doentes pa-s-ini horas a fio cuidando dealguma coisa de seu interesse: pintando, desenhando, fazendo cn-talhes, escultura de ornato, tocando algum imtramento. cantando,representando, etc.

Fica-se com a impressão de uma existência mais humana paraessas criaturas infelizes.

Registramos com p-arMcular simpatia esse a.»pecto novo na vidados doentes mentais.

FUTEBOLUm irupo de homens de vá-

rias idades jogava bola nem qua-drado de cimento, ao sol da ma-nhã.

Que prlada é aquela ? — per-tantamos.

"E" futebol de salão. di*pii-tadisslmo peles doentes m-ptai-*,**

— respondeu o médico que nos•CMnpaahav-

Aquilo era o complemento daslio.au paradas silenciosas, n«s dc--senhos, pinturas, etc.

A praxiterapia desse tipo ma-nual *x\gt depois um exyrciciomais violent.) para ativar os mus-rulos, para fazrr o doente trans-pi-ar um ponco.

ondeacidapesewwe

CENTRO (Central)

.Ü-Slilü

9 CINEACAí Riu Branco. 181 — 42-602»¦SíSfifies Possa tempo".0 COLONIALLargo da l.apa, 47|_Ê cie Chuá" — (14 horr.«).

CAPITÓLIOPraça Florlano 6 — 22-6788'v'Se-ftsõep Pflfisatempo"9 FLORIANOl-raça Klorlano 15(1 - 4:1-9117*VO Batedor de Cortelras. (14,00;

IDEALKua d» Carioca: 60 - 42-1218"O Batedor de Carteiras. (14,00)

IMPÉRIOPraça Florlano. 1» - 22-1)348"Absolutamente Certo" - (14.00)

MARROCOSRua Pedro I 9 - 22-7979"Bun do Crime" e (Ritmo Alu-clnantr" — (14 lioras).

MEM DE SAA» Mem de Sa 121 - 42-2232"Absolutamente Certo". (14.00).

METRO PASSEIORua do Passeio, 62 - 22-6141"Sangue Sóbre a Terra" (14.00).0 ODEONPrac» candlu 2 - 22-1508"O Bc.tcclor de Carteiras. 114.00)

PALÁCIORua du Passeio :I8 - 42-1348"Escala em Tóquio". — (14.00).

SÃO JOSEPraça Tiradentes. :i/5 — 42-n.Vi:!"Casanova. o Amante Sublime".— (14 horas).

PATHEPraça Floriano, 45 — 22-8795"É cie Chuá" — (14 horas);

PLAZARua do Passeio. 78 - 22-1(197"É cio Chuá" — (14 horas).

POPULARAv Mal Florlano 101 - 43-1X54"É de Chuá" — (14 horas).

PRESIDENTE -Rua Pedro I 19 - 42-7128"Sangue Sóbre n Terra" (14.00)

PRIMORAvenida Passos, 115 - 43-1168»"É de Chuá" — (14 horns).

REXRua A AlVIin. 33 - 22-6327"O Homem das Mil Caras" (14.0(1)

RIO BRANCOPraça II dc Junho. 12 . 4.1-16:1"."O Batedor de Carteiras. (14.001

VITÓRIASenador Dantas. 45 - 42-11(120"Dominó Kid, o Vingador" —(14 horas).

RIVOL!Bua Alcino Guanabara. 2.1"Festival Cinemascope". (14,00)

O MURALUm mural à Portinari estava esboçado numa .ímpia parede.

H-ivia volibol. futebol e bola ao cesto. As íiiuras eram tôdaç ree-¦ dondas. btixas * forte*.

Penaintamos: — Como voc-ès inirrpretam esses desínhos; éiesj

-unificam fllpuns coisa para o estudo menlal?Riu-re o médico, informando que somente os doentes é qu?

poderiam interpretar suas produções...

ÁGUA SANTAUna Monteiro da 1,117 133"Quem è. Meu Amor" 5 "Sinfo-nia AmRBônlcE'" — iM.DOj

ABOLIÇÃOLart;i. ria Abolição"O Batedor dc Carteiras. iHoo

PADRE NÓBREGAÜDerrfidolrò Levante" e " Bonltse Audaciosa". — (14 homs)

BANDEIRANTEAbolição 671 - 29-3262"f: de Chuá" — 114 horns)

BARONESACanriidi, llrnlclu. 1757'JPA H23"É do Chuá" — (14 horn.i

"

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2(1-6257

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ALVORADARua Pompéia. 17 - 27-2936

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ASTORIA"É dc Chuá" — (14 horns).AZTECA

ll-.ia du Catete. 228 - 45-6813"O Batedor de Carteiras. U4.00)

BOTAFOGOVol da Pátria 5.1 - 26-2250"Dominó Kid o Vlnsacloi'" c "Cfl-prlchos dfl Vida". — (14 horas).

CARUSOAvenida Copacabana"O Batedor dc Carteiras. (14.00)

COPACABANAAv Copacabana 801 -"Absolutamente Certo"

FLORESTARu? .1 lloianico. 617 -"ft de Chuá" — (14 horas).

GUANABARAPraia RnlatoRO 506 - 26-II33Ü"O Mundo Silencioso" (14.01)).

IPANEMAVls.umrie Plra.l.i 8I1 - 47-:ir(IB"O Batedor do Carteiras. (14,00)

LEBLONAv Paiva 301 - 27-78115"O Homem das MU C-.iras" (14,00)

METRO COPACABANAAt Copacabana. 749 - 37-9898"Sangue Sóbre n Terra" (14.00)

NACIONALVol dn PS-ria 385 — 26-6072"O Batedor dc Carteiras. (14.00)

PAXVlscunde Plrajá, 351 - 27-6621"SiMiRue Sóbre a Terra" (14.00).

PIRAJÀVisconde Pira.lá 303 - 47-2668"Absolutamente Certo" - (14.001

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ROXYAv Copacabana. 94.1 — 27-8245"Escr.ln em Tóquio". (14.00).

SÃO LUIZRn» du Catete 315 - 25-7479"O Homem das MU Carns" (14.00)

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ENG. DENTROR A Rcrcamlnl 50 - 2:1-1111,"O Batedor cie Carteiras, .l-ir-j

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IMPEP.ATORKur. Dias da Cruz'"Escalo cm Tórpiin". (14 !lorj_|

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,-a SEÇÃO V^ -r-—" M !r^—.—-—---*^-mm_m_—_—_\_m_a

DIÁRIO BA NOITE - Terça-feira, 23 ge Janeiro & 1958 7 PAGINA 7 &À|

Tí"\.

Mais de cem milhões.miamos, no último comentário, sobre n*ALA-UU ^g Ba ie que nao tem1 "Vendido E Xn« a culpabilidade docorrespoi d.do,. u t- ^

pah,em dúw.fornos repetir que existem nesse Corpo Es-df 'i Funí-is c honrosas exerções. Há gemem\ algumas l

^^ trabalha e dança""f vòlin de dançar e quc não mede. como'* .«mediu sacrifícios pnra ser- alguém r.a.^mÍ- essas exceções vivem com a amar-vi"- ,,. alma vitimas de injustiças, esqueci-plira ,'L'd-is'a Plano secundário e. portanto.*'' iX uma reação i A íôrça de aconte-'""' nfo não devia, acabam frustradas, desa-«r °. 'u- agitando o inevitável como destino.mw roSênola, perdem-se valores dilui*?'Tvoraglm

™ mediocridade dominante.

d0S«L estamos tomando assinaturas. Nemif n Corno de Baile nem contra os demais

m[tt vSáveis do Municipal. E tanto assim^aindanem mencionamos essa horrorosa,ll0„«n nue por obrigação, comparece parafU„ érv?co - três horas por dia - e fazerí". „„ -Viário. E note-se, pois Já nos íamos-maculo, quc os músicos têm ferias anuais

K,Vmoscs para comp3nsar o "ingente" es-

% o amante o ano. Tão cansados ficam.col-íartinhbs que a. recuperação e penosa c lentaTa «M três meses sejam insuficientes para,SiraWlia tanto, três horas por dia, CfX-

? d i :« f-riacios e outras folgas. Quem£ scC dobrando o período de férias seis me-

ini- exemplo, a situação nao melhoraria?1 '

Nâo estamos tomando assinatura porque es-Íamos citando fatos, apontando o que nao fo

W não obstante haverem todos recebido°X, áíos e Boran intransigentes no. cobrai*-

faos minutos extras. Por isso se nao gosta-remVciência. Vamos prosseguir no libelo ei-Minto c tempo, enquanto as autoridades su-So cs não decidem, colocando-as a par doS5.'sp na's«a da realidade chocante, nesse sor-«douro do dinheiro do povo que se esvai semnMiliuni resultado produtivo.

Já dissemos c repetimos que há urgência

ru/i.e.-.y.fc^g-yyy^^y-:¦v* *• 'IHIIK^^MI |^^*(TW*aK

"siw- ]¦ xi.81 g^ * áÊkM'¦éMMh .-pi íf|l R La Ü^ KciW I 11 Ikr^lP 11¦¦¦ÍfÍÍ^Í-'^:'--:?*^ X'v:.;.;.: .^H Hg

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O QUE SERA O CARNAVALNO JEQUIÁ ESPORTE CLUBE

Como será feita a decoração do sim pático clube da Ilha do Covernador

LEDA IUQU1 já se encontra em Madrid, ini-ciando uma "tournée" dc estudos pcla Europa.Aqui a vemos quando estrelava o "slic-iv""Fantasias c Fantasias", coreografia tle NinaVerchinina c que durante tlois anos esleve no

Copacabana.

dc soluções drásticas. Porque como vi\""u oMunicip-.il nos últimos anos, não o possível cor,-tinuar. Afinal a brincadeira está licando mui-to cara. Mais de cem milhões, pelo menos, fo-ram gastos apenas com os Corpos Estáveis naúltima década.

E para que ?A. N.

VÁRIOS têm sido os preparativos quc antecedemV à festa mais alegTe do ano nos clubes da Ilha

do Governador. ,, , , -,O "DN" esteve com • vice-presidente dei Re-

lações Públicas do Jcquiá Esporte Clube, sr. NiltonMendes, que disse dos planos elaborados para estoCarnaval. Dentre eles, que consta de batalhas dccbnf2te5 para adultos o crianças, dc per si já rea-lizadas e por realtor, se demorando nas consi-derações das alegorias.

A DECORAÇÃODisse-nos ainda, o sr. Nilton Mendes que a

decoração dos salões do aristocrático clube esláa cargo cio decorador Lito Cavalcanti e esposa,também decoradora, T^-esinha Cavalcanti cujatema será "Formas o Cores", a exemplo do ano

anterior, fugindo às contrastantes máscaras 6aberrações carnavalescas, como também preparan-do psicologicamente os íoliõe- à brincadeira su-dia, com este tipo do decoração artisticamentesuave, afirma o sr. Mendes — subtraindo 0 exces-so de sensualismo e a veemência dos mais infla-máveis — com o que concordamos.

— A propósito — adiantou-nos o sr. Men-dos — no Carnaval passado, com a decoraçáo"Formas c Cores", observamos sua influência so-br» os foliões, não só na pácatez das evoluções co-mo nos ânimos, pois não foi registrada nenhumaocorrência, tão comuns cm bailes desta natureza'

Este an0 naturalmente o sr. Lilo Cavalcantifará novos jogos de cores e formas, à arte moder-na que diferindo do motivo o tema será o mesmo.

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n

Assim se brinca no Jequiá Esporte Clube, da Ilha do Governa-dor. Folia sadia c muilo espirito carnavalesco.

,1 !l\íl

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NOS CLUBES ATRAVÉS DAS FOTOS

NOTICIÁRIO

O vereador querser Rei Momo

NATAL/ 28 (Meridional) — Amaioria dos representantes daCâmara Municipal de Natal é deopinião que não fica bem a umvereador chefiar reinado da folia.Na última sessão daquela cnsa lc-gislativa, o sr. Erico llackradtocupou a tribuna paru fazer umapelo ao seu colega Severino Gal-vão, no sentido de desistir de serHei Momo, no carnaval deste anonesta Capital. Entretanto, ao queconsta, apesar do apelo dc seuscolegas o vereador Severino Gal-vão não deixará sua pretensão decomandar a alegria nos folguedosmomescos.

Quiniafeiro ú/lima, em sua residênqia, o casal Ytolete-Al-bano Coulinho, festejou o S° aniversário da sua filha Vera

Lúcia, Vemos a mesa de doces, cercada das inúmeras ami-

,. guinhas do casal e da aniversariante

O EXÉRCITO ASERVIÇO POVO

OSCAR DE ANDRADE

llà âias palestramos com o ociicro! Odiílo Denys sobre o mo-rlincnío mlMco-mlütar tlc 11 de novembro. Reservado, díscre o,mlustm, entretanto, que a sua atuação foi no sentido dc resta-Mtm o prestigio da- instituição a quc pertence c, lobre udo, ga-mtir ,i iii.uebraiitabllidade da nossa Constituição. Acha o co-mandante do / Exército quc ninguém tem o direito de diminuir,iapmligtor c anular a vonla soberana tio povo. O Exército nuncale-dltorcíou dos destinos do povo. Nas horas crucianles da na-cimiolídadc, esteuc cie presente nâo para aproveilar-se dc wnaillimçSo tlc emergência para impor pela força a sua vontade. Muito"oconfnirfo, A sua oçío foi, como a história demonstra, para ffa-imilir o jioricr cinit.

Kinqvcm poderá acusar os generais tlc 11 dc noveimirp< ae na-Ut agido contra os desígnios dos brasileiros ou para defender gru-pos políticos — disse-nos o general Denys, ressaltando, depois: Eutó rim mar com o presidenta da República dez dias «pós a suajiofse. t uma demonstração dc que não «os prendiam interessespolíticos nem coiic/iat-os tle situações. Apenas, naquela noite, aMilorta rios homens clc farda sé uniu para desagravar a própriaiiiliiíiii™o, (ioi; o ministro da Guerra, antes mesmo dc ser rece-Wo prlo ar, Carlos Luz jã tinha sua demissão anunciada peloidilò, (mu n «f/inunníe dc que. o gcncrtl Lott havia ficado maisde duos horas va ante-sala para depois ter a grande desilusãoi" ler n prcútlcntc interino da Nação decidir contrariamente aospiinclp/os í.'n disciplina".

Essos loram as palavras do responsável pcla guarnição da Ca-*6l tln República, que fez questão dc declarar que o scii maiorícejo c a união das classes armadas, porque deste modo o Brasilmire c, seu destino glorioso c fastarà de vez aqueles quc mano-'fim

politicamente para conseguir a desagregação dc nossaHitia,

SOLUÇÃO, HOJE. PÁRA OPROBLEMA DO TRIGO

Para examinar sugestões apre-sentadas pelo governador lidoMeneghctti sobre a politica dotrigo, estiveram, ontem, demora-damente, com o presidente daRepublica, os minislros da Agrl-cultura o da Fazenda o os presi-dentes cto Banco do Brasil o t'.,\Carteira de Desenvolvi m e n t oEconômico.

Ficou estabelecido, por decisãodo sr. Juscelino Kubitschek, quea decisão final, sobre o assunto,fcjsc, hoje, tomada, cm reunião,pelos ministros da Fazenda, daAgricultura c pelo presidente doBanco do Brasil.

BATALHA INFANTIL NO GREIPO GREIP Ki-êmio do conjunto residencial dos industriados, na

Ponha Promoverá domingo próximo das 17 às 20 horas, em sua sede,

umabrandi?S™ confete dedicada aos filhos de seus associados,

"SHOW" CARNAVALESCO NO MADUREIRA T.C.

Hoie será realizado no Madureira Tênis Club o tradicional "show"

carnavalesw,'ÒrfiSdo por William Duba, ao qual comparecerãon« m-ik p-enressivos cartazes de nosso radio.

Os dlriEciite do -simpático clube estão tomando todas providen-cias, a fim dé que essa festa alcance o mais completo exilo, supera.!-do o sucesso obtido no ano passado.

BATALHA DE CONFETE NO BENFICA

Em prosseguimento ao seu programa pré.carnavalosco, o EsporteClube Bcntica levará a efeito no próximo domingo, uma grandebatalha de confete; em sua sede, à rua São Luiz Gonzaga, no horáriode 14 ás 10 horas.

DOMINGUEIRA NO CARIOCA E.C.

O Carioca Esporte Clube também estará eom a realização de maisum domingueira dançante, dia 2 de fevereiro, em sua sede, a ruaJardim Botânico, 050, das 15 as 19 horas.

NO PRÓXIMO DOMINGO O BANHO A FANTASIA DE RAMOS

Promovido pelo DIÁRIO IU NOITE, o folião apelando terá, nonróxlmo domingo, dia 2, o grande banho de mar a fantasia da praiaílè RamosxSdòrada como uma das maiores promoções da tempo-

SrtSis de samba e blocos desfilarão diante cia co-missão*julgadora, cm busca de prêmios om dinheiro e troféus ciueerto distribuídos pelos três primeiros colocados cm ca<k categorl

Vários coretos, artisticamente ornamentados, serão destinados as

j bandas do música, autoridades o ao júri da grande competição fo-

| llOnica.| Essa magnífica parada carnavalesca será inicida, precisamente, ás

i 8 horas da manhã, encerrando-se ás 13 horas.

AVISOA seção de Carnaval do DIA-RIO DA NOITE, como nos anosanteriores está sob a direçãodo nosso companheiro ARMAN-DO SANTOS, que terá comoauxiliares Gerson Bcndeira eWalter Netto. Qualquer cor-respondêncla para esta seçãodeverá ser enviada para a rueSacadura Cabral n. 103 — 3.°

andar

Música do DiaMATILDE

Marcha dc Alctno Rodrigues

Matilde eu fiquei apaixonadoDesde aquele dia cm que

[lc viO verão está chegandoQuero encontrar com vocC

lem Muríqul

lt

Sobe numa quinta-feiraPega a mesma conduçãoEu epiro por vocêLcl na pracinhaAo lado da estação

Matilde...

WÊ^y^^ÊH^mÊB^/y^^ ^SiliHiBtSi J__w^^'3^^^L_\\w^^' "^^^&

\\\r^_\\\\m^^^:Ti^m_\ \Wr ?9$m '^^^'^^L ^_\w$£fc*' t_*_M_*W a-U-WÜ^"&i- Hik **¦ 'f^^H "* >^. wS>^< i& ^^W>'¦'.¦.

GRÊMIO SOCIAL PARANHOS — Esle clube tlc Ramos v-mtodos os sábados realizando animadas batalhas clc con cie.Estão os do Grêmio Social paranhos dispostos a um brilhanteCarnaval. O clichê acima mostra-nos uma "linha tle frente

oo seu departamento feminino.

NENHUM DEFEITO NO AVIÃODE JUSCELINO

— Não corre perigo e não Ir.nnenhum defeito do fabricação o"Viscount" do presidente daRepublica — disse a reportagemo sr. Renato Àscher, presidenteda Sociedade Comercio Anglo-Brasileiro dc Motores Limitada,representante da fábrica "Vi-chers Armstrong". O "Viscount"

presidencial é da série 742-B,sendo certo-que n. fábrica estárecolhendo apenas a. serie 701,que apresenta fissura no rcbltede fixação do revestimento daasa. Esses aparelhos — prósse-guiu — são cm numero de 390 eestão sendo recolhidos para a re-paraçáo daquele defeito.

FENOMENAL 0 CARNAVAL DAA. A- FLORENÇA

Com o mesmo sucesso alcança-:io nos anes anteriores, em home-nagem a -sua majestade, ReiMomo, a simpática agremiaçãocio bairro Vila Jardim Kosmos,fará realizar cm seu amplo Oi-násio, á. rua Alecrim, 093. devi-

í damente ornamentado pelasImãos hábeis do seu Depavla-mento Social- 4 alucinantes bai-les cirnavaicF-ccs, dedicados aosseus associados o famílias. Ha-verá- ainda uma colossal "ma-

t;néc" infantil oferecida excliiil-vãmente ao-, filhos dos associa-cos, programada para o dia ÍC(domingo) com inicio ás 15-30lioras. Para tanto, os associado.deverão retirar seus respecti-vos convites graciosamente, ntéo dia 14 de fevereiro próximo.Animará a folia cnrnavelcscadeste ano, uma formidável cr-

!r,uestra.! Maiores informações na secre-

jtaria do clube.

Na Vila da Penha, os melhores bailesserão os do Vila da Penha F. Clube

menals noites c trê3 "aiatinéc.s"-Fcrão levadas a efeito no magní-firo salão ornamentado a cara:ter. Pelo interesse que vêm ten*cio estes bailes, prevê-se desde jaum grande sucesso, pois para

i is^o JA foi contratada a íamo.-a; orquestfà do Instituto Benjamini Constant. para satisfazer a tur-tina foliona do bairro que- lhe

empresta o nome.

RUSSOS RESSUSCITAM ANIMAI:

'MORTENÃO É NOVIDADEHIPOTERMIA PROLONGADA, O PROCESSO EMPREGA-"0 PELOS CIENTISTAS SOVIÉTICOS — "DIÁRIO DANOITE" OU*/* O MEDICO EZIO FUNDÃO — FRANCE-"S E SUÉtfJS TAMBEM REALIZAM. COM ABSOLUTO

ÊXITO, IDÊNTICAS EXPERIÊNCIAS

I\ão se pode negar que inume-ros são os clubes que existem nalocalidade dc Vila da Penha, quena chegada da folia brincam avaler em seus salões dc feitas.

Todavia, devemos diz:r queentre os clubes quo realizam osseus bailes nestes 3 dias clc folia,lim mio merece maior distinçãoo scii duviía o Vila da PenhaFutebol Clube. Este ano, 4 feno^

No Meier, a À. À. do Meior será a tal1'rcpiirase a A.A. do Meier para oferecer aos seus associados o

maior carnaval cjo Meier. Seis grandiosos bailes serão reall-saclos nasede social da rua Aristidcs Cairo, quatro pnra adultos c (Io s n an tis

Deslumbrante decoração será feita na sede daquele clube, a qualestá sendo preparada com rcgulntcs dc bom gosto. Grande orquestraestará presente para animar o carnaval da A .A. do Molcr om.«oureduto de festas. Poderão assim os associados dn A.A. do Meieifestejar o reinado de Momo cm seu próprio clube, como sempre o

° Os'interessados poderão obter melhores informações na secre-

taria do clubo durante o seu expediente.

CARNAVAL EM CAMHNHOA população de Campinho. o I erguido bem no centro do largo-

movimentado recnnto entro C;.s- Ustando ccnhccido cenógrafo. In-cedura e JacarépaguA. vai tereste ano um excelente cai-navtil-

' \ •,'

y '-' r^-

¦ l '* -.

•'CARA DE BOI" VAI SAIR — Concentrado nti sctlc tio hinodc Sol Futebol Clube, o tradicional bloca "Cura de Boi" se ps-«ara para sair nos quatro dias clc carnaval, desfilando pelasruas dc Vila Isabel, Antes, porém, no cita primeiro clc fevereiro,darão cies o grito ds carnaval, na seic. tio clube ontle eslao lo-calhados. Nelson Norberto (Nando) c "Baiano", dirigentes docitado bloco, dizem qualquer coisa... ao cronista, como sc ve

na /o/o aciiiiH.

O popular folião Arnaldo Ro-drigues ou seja, o Lcrd "com .iei-to vai", está em grande ativi-í.ade. Um artístico coreto sera

cumbtdo dc:sa missão. "Repúbll*

ca" será o tema escolhido parao coreto que será iluminado pormil lâmpadas.

A A vi.ua UHUZ — Vicente de Carvalho conta este ano coma aiesão tia Associação Atlética Vera Cruz. no carnaval, emtodos os sentidos. Vejam, no clichê acima, uma das batalhai

dc confete daquela agremiação leopoldincnse.

rr!i 'i

Direção âe SILVIO ALVES

Noticias procedentes de Mos-•¦'«„ C0lUa ü<! (luc cientistas-.sos ressuscitaram cães uma"*«t após sua "morte teórica",__lCOs' v'n,c minutos depois c•oxfns cinco ou seis minuto?tS08. • E o qu- declara na rc--'. Ojornick*' o proftsosr V.?'w?J!v*y* chefe do Laborató-•i wnico-Biológico dc Sukhumi,-J Caiicajo.,jí,?ol!c'i diz. ainda, que "essasliSSl?**"' s-Su,ido acrescentaIj3--t Professor, foram rea-laV,. 5°'ocando-s; os animaisf-sdo dn hiuotermla.

\n V l: ^OVIDAllEt.,?:^-1'3- ouvimos na manha(in^JO ° dr- Ezio Valadào. da*>-aL',uC reeentcmíntc realizou:íi:- COm ° coraí50 artl*r-^i, ào '' novidade o que o»<»»?, m «alizando nesse•3.- * * chamada "morte fo.to.*

* r,3da mais è do que a h -tç', '* Prolongada, proce* ¦;,^

rJ*iío por Laborry. hàlra, °' °'to a:;os na Princi.^.-vre^-Jo. com absoluto txAo,-J wat«a su?co Weglíus".

Solução doConto Policiol

Sabzmos quc o propricti-rio do avlâo ou è Bragg oullorrell (2).

Ficamos sabendo (fi) queBragg. que cra casado (3),ndo cra o proprictárto doarfío. e portanto que o pro-prietârio era Ho. reli

Vamos que Bragg e o so-brevivente eram casados « e4) c 911c o proprietário doartóo ero «olícíro. (í). forconsfowinfr. o proprietáriosolteiro do 01 ino ülonell,náo é o sobrericente (que 6ra'aio) e como sabemos qucBragg não i sobrevivente (fi)a conclusão ( de quc o so-bretlvcntt 6 Ardell.

Jj/ \Z 13 lf I 15 6jl

•mm?

m*Z-a\\€-» i^- 4 , ¦¦ - —- ——

•OiOSCAlJODO - FÓSFORO - CÁLCIO

HORIZONTAIS1 — Aplaudir batendo paim is: 7 — Navrjar; 8 — Alnrta, 3 —

Grande quantidade; IO - Abrev. de "decalitrO"; 11 — A roda de...,18 — tFlf.) MaRlstratura; 13 — Ter rabujlcc.VERTICAIS

1 - Estacionar; 2 — Cheiro; 3 - A pÃtria; 4 -Mtff.fiMMcr rttnhor): 5 — Correia ou cordão para apertar; 6 — Amo-ílndn 10 - Cidade da Áustria; 12 - Elemento us^do na comp.dc palavras.

80UJÇA0 „„ PROBI.EMA ANTERIORHORIZONTAIS — Acalmado — ba — ul — ira — Ásia — rarr

r,v _ mn — Ac — rapadura.VERTICAIS — Abar — cüar — lua — mi — dia — orçar —

, arfa _ fc» — Rod — ma.

Tflda con-spender.:*-. rebt-*.* i PALAVRA8 CRUZADAS de-i «r* ser endlr^ãda a SYLVIO ALVES - Rua Sacadura Cabral,

lt. 103 — Rio.

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dio Nacional realiza atraví-silo Programa Paulo Oraolndov cm colaboração com o "Diá-riu Carioca". Até o momentojã foram inscritas no certa-¦nc cerca de cem musicas. Osprêmios, num total dc duzen-tos mil cruzeiros, serão assimdistribuídos: cem mil para amarcha c o samba colocadosrespectivamente cm primeirolugar. Dez mil aos dois se*(undos lugares e cinco milaos dois da terceira coloca-rão. Os criadores das' musl-cas em discos receberão, cadaum, dez mil cruzeiros. Os in*térpretes das musicas vence-doras, segundo o julgamentoque será feito no Teatro JoãoCaetano, também ganharãocinco mil cada um. Os ou-vintes que acertarem qual amarcha e qual o samba ven-cedores receberão cinco milcruzeiros em prêmios.

"TIME DE COMÉDIAS"Frascisco Anísio, o produtor dos altos c baixos, esteve ctli

maré alia na ultima audição do programa "Time dc Come-dias", transmitido pcla Mayrink Veiga sexta-feira passada.Quadros muito divertidos, merecendo destaque aquele do casalde nordestinos — Anísio c Nancy — quc sc xingam tremenda-mente nas recíprocas declarações dc amor c falam macio quan-do desejam arrasar-se mutuamente. O diabo c quc a genteouve um programa do Francisco Anísio c logo sc lembra dc ou-tros programas seus, cujos pcrionagens, sempre os mesmos, rea-lizqm uma epécic dc via-sacra através tlc vários títulos. Porexemplo, é comum um personagem desaparecer do "Vai Le-vando" para surgir na semana seguinte no "Dc Conversa emConversa". Chico criou uns tipos realmente bons, mas agoraparou. Deitou-se na cama, c prefere ir levando as suas pro-duções no regime do menor cf/õrço.

O "Time dc Comédias", tanto poderia ser o "Vai Levandocomo o "De Conversa cm Conversa", ou o "Buraco dc Fecha-dura", ou ainda o "Um Dia Atrás do Oulro". Mudam-te os ti-tulos, mas a estrutura dos programas continua sendo a mesma.O "Time de Comédias" pretende ser uma audição baseada cmassuntos de futebol, mas a verdade c que o futebol existe alisomente cm função da apresentação, através do berreiro doslocutores. Não hà justificativa para o titulo, e bem quc se po-deria dispensar aquele ruidoso falatório, pois náo tem ele nc-nhuma razão de ser dentro da cqucmàtica do texto. Excluídoêstc aspecto negativo, o programa dc Francisco Anísio é dosmelhores da nossa atual safra redio/óníca.

IVBTE GARCIA c:vir.n-:-:iao auditório da Rádio Tupi,hà poucos dios, opresentando-íc no projramo "O Povo Jul-ga o Carnaval'' — fronsmitídoem combinação com a TV-

Tupi

NOTÍCIAS..E»tn obtendo a mais amplarcpercufdão o Grande Con-curso dc Carnaval quc a Râ-

"Vitrine", o novo programada TV-Tupi, vol tar A a serapresentado hoje. a pirtir desvinte horas c quinze minutos,com novos assunto* tratadosde maneira sujestlva e inte-resante. Produção de Otad-lio Colares, apresentação ceNeyde Aparecida c direção deMario Provenzano.

• * •Walter Clark estará ã pro-

cura de Clnderela dentro dealgumas semanas, num con-curso destinado a revelar umamoça-propaganda para a TV-Rio.

•Ví-M

-¦ Jf^, 'U BWPBI^?^5^ JfTT^f^B

_\__W\ J^w^BSk '^HMKHNNfMH^fBfIf^fHPIVX-vIBRMMHÍ xwwa ¦ *^é

I v.--CAl.LOi, GRACIE. um tica pionziros ti.i isii-jiliu em mi >opois, foi recebido por Josc* iforifl Sctusd no pregrama "Ídolos

de Todos o» Tempos", da TV-Tupi

———i wmmmmmmm—mm^m-mmm—m—mmmmmmmm

"rírrw |;|||

|¦¦A lli SE^^Í^P^^^^w 11111: aíÉÜ ^P^^w ^K^,* :--¦ JÈí ¦¦'''

Forçando o "train", Kisber foi para a frente no 3o páreo, tendo ao sou lado Bomarsol, que nunca lhe deu folga, brigando os dois até

pelou e veio alcançar Kisber, derrotando-o. No clichê, Bomarsol está por dentro, depois de batido, seguido deos 360. AíCaoiirro.

Helvetico atro-

O QUE VAI PELO ESPORTE ATRAVÉS DA FOTO

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Arancina derrota Sici! iana nos últimos galões

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Eis o /inol der provo vencida pela égua A rancina, que embora dissessem ser mais cor-redoro em pisía de grama, conseguiu renc er mtsmo na areia. Arancina. por /ora. soba locada de /. Gnrça derrola Sicliiona quc \ a »cm ««mpur.-ado» pe/d Manoel üenrígue

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LELE' ACABOU PERDENDO — Emboro Ccr.'os feraandeiestiTtaje credenciado, náo conseguiu '.-iun/cr sóbre Ro-nald Moreira. E acabou bc..'3nlc cansado, bebendo óguo.

QUATRO GRANDES — Nolorneio de tênis eíelivado,na qaadea central do Flu-minense, a dupla CarlosFernandes-Fnedman conse-guiii superar a fionald Mo-reira-Puchon, Na foio. as

duas duplas, antes do jogo

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NOVA GERAÇÃO — Quem assisliu á co.i.-petiç5o uguclicade- sábado, em São Januário, iicou sabendo nue eslá sondopreparada uma r.cva geração de nadadores. P/-incipa!mui'

ie, no Vasco, onde fíeiio Lobo trabalha bem

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CREDENC!OU-SE 0 VASCO — Conseguindo cussificar maior numero dc nadadoici,o Vaseo credenciou-se á conquista do t,'rulo infanto-juveni1.

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Vi/oria aplaudida ooíiqimtoH a potranca 1 urqusa defendendo a jaqueta do .'<"".- turf man" Rcpnaldo Reis. O piloto Luiz D iaz olha para trás no momento cm «•"cruzava a meta para rcr certamente qu cm a vinha perseguindo. iFoto dc Kfcfl"

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