KRUCHEV LANÇA DESAFIO ECONÔMICO AO MUNDO ...

DIRETORM. PAUW) FILHO

Avenida Gomes Freire, 471

BEDATOR-CHEFEANTÔNIO CALLADO

Correio da ManhãFundador — EDMUNDO BITTENCOURT

RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 28 DE JANEIRO DE 1959

SOT_23INTEND__NT_;JOSÉ V. POR.INHO

N. 20.187 — ANO LVIJl

GERENTEALÍNIO de salles

KRUCHEV LANÇA DESAFIO ECONÔMICO AO MUNDO OCIDENTALDiscurso no congresso do Partido ComunistaRusso - Ofensiva econômica para alcançar aprodução dos Estados Unidos antes de 1970 -Alcançar os EUA não será a meta e sim uma

etapa na competição com o capitalismo

Frondizi atrairá capitais privados para a Argentina'.ir.. %r/\m ^_.f*v<:<nóí ?á.í-%ná' ___«& tJ»'w»^Hfte}«c!.áü4.(M'WM-^^rià; S-X-, 'y

- .ÍJ 50U' 2' — O primeiro ministro e secretário geral doPartido Comunista, Kruchev, colocou ho|e a Rússia no caminhode uma ofensiva econômica geral destinada a alcançar a produçãodos E.U.A. antes de 1970 e Inclinar o balanço de forças mundialem favor do comunismo apenas com o poderio Industrial. Ao mes-mo tempo, pediu a cessação da guerra fria, de modo que a Rús-sia e as potências ocidentais pudessem eoncentiar-se no levanta-mento do nível de vida de seus povos, em vez de ocupar-se da fa-bricação de bombas e foguetes.

Kruchev falou na sessão inaugu-ral do 21o Congresso do Partido Co-munista, num discurso de seis horasc cinco minutos, que se caracten-zou por sua advertência ao Ocidentede que seria derrotado numa guerrapelo poderio russo.

Todavia, foi a paz o tema geralde seu discurso."Nio queremos competição nacorrida armamentista, disse, nem naprodução de bombas atômicas e to-guetes, mas na produção industriai,na produção de carne, leite e man-teiga, de roupa, calçados e outros ar-íi_.-,_ de consumo".

Ê.te Congresso é o primeiro desde«jue Kruchev degradou Stalin — era

1956 — c se colocou no camlnno dasuprema posição de mando que de-tém atualmente. O Congresso foiconvocado para ratificar o plano desete anos de Kruchev.

O primeiro-ministro pediu um au-mento anual da produção da ordemde 8,6 por cento, cm comparaçãocom os dois por cento nos EstadosUnidos.

A êste respeito, disse quc, dentrode 12 anos, ou "talvez antes", êsteritmo há de colocar a Rússia à fren-te dos Estados Unidos, não somentena produção absoluta, mas tambémnu produção per capita. "Quando ti-ver sido completado êste plano, opotencial econômico da Rússia terá

AJUDA AMERICANASenador democrata declara que a maior parle doauxílio à América Latina tem ido parar nas mãosdos ricos, sem beneficiar os pobres — Dillon e a

ofensiva econômica da RússiaWASHINGTON, 27 — 0 senador

AUen Ellender, democrata da Loi-liana, disse que a maior parte daajuda que os Estados Unidos dão àAmérica Latina tem ido parar nasmãos do rico, sem beneficiar o pobre.

Por conseguinte, observou o sena-dor, existe em cada pais latino-amc-ricano um ressentimento cada diamaior contra os Estados Unidos c aomesmo temp0 se generaliza cada vezmais a idéia de que os Estados Uni-dos "estão explorando o suor dafronte dos latino-americanos".

Aa observações de Ellender, queíoram difundidas domingo à noite pe-Ias emissoras de Loisiana, foram da-das a conhecer ontem nesta Capitaldetalhadamente.

Ellender, segundo disse, pretendeapresentar dentro em breve um rela-tório completo sfibre a viagem dedois meses que realizou em fins doano passado á América Latina,"Encontrei ativas na América Lati-na forças que não diferem muito dasque atuam em outras regiões do mun-do, as quais, por falta de melhor de-nomlnação, podem ser descritas cmconjunto pelo termo "nacionalismo",disse Ellender, acrescentando:

"Embora a política de boa vlzi-nhança exista desde 1938, úm grande«elor da opinião pública latino-ame-ricana está convencido de quc a boavizinhança existe únicam«nte em teo-ria,

Quando se pede ao. quo atacam osEstados Unidos que citem casos cen-cretos de negligência ou discrimina-cao econômica, nunca podem fazê-Io; porém, em minha opinião assen-ta no fundo wm animosidade cadadia maior para com os Estados Uni-dos que reflete' o desejo dos povosla-.ino-americanos de melhorarem suascondições de vida.

E' lamentável, embora evidente namaioria dos casos, que nosso» vizi-nhos do Sul sentem inveja pelo pres-ttgio, poderio, riqueza e produtlvida-de econômica dos Estados Unidos.Existe, também, o sentimento cadadia maior de que. por proceder daAmérica Latina grande número dasmatérias-primas que emprega a lndústria norte-americana, os

americanas com interesses na América Latina não a estão explorando, averdade 6 que 0 grosso dos lucrosobtidos pelas empresas norte-ameri-canas de suas vendas e inversões naAmérica Latina não é empregado embeneficio das massas latino-america-nas.

Fundamentalmente, se trata dc umasituação que não pode ser resolvidapelos Estados Unidos, c não deveria-mos procurar corrigi-la dando ajudaeconômica por atacado à região. Narealidade, grande parte da ajuda eco-nômica que temos dado a essa partedo mundo não fêz mais quo enrique-cer os ricos, ajudando muito pouco ounada aos que dela necessitariammais." (UPI)

APELO DE DILLON

NOVA ORLEANS, 27 — Num dis-curso quc pronunciou hoje peranteum grupo de homens do negócios,

(Continua na 14,* Página)

aumentado dc tal forma que, junta-mento com o potencial de todos cspaíses comunistas, dará à paz umamargem decisiva no equilíbrio mun-dial de forças", disse Kruchev.

Esta nova doutrina é consideradacomo a conseqüência lógica da deci-são teórica do Vigésimo Congressode que a guerra Já não é inevitã-vel entre os blocos comunista e ca-pitalista. A tese do Vigé.imo-P.i-meiro Congresso parece ser agora ade quc, anulada a força militar peloImpasse da igualdade nuclear, o po-derio econômico pode ser suíicien-te para assegurar o triunfo ulteriordo comunismo sobre o capitalismo.

Kruchev salientou ainda os seguia-tes pontos:

1. Os trabalhadores russos terãomelhores salários e sua semana e odia de trabalho serão os mais curtosdo mundo;

2. O êxito do sistema comunistapermitirá a extinção "em futuro pró-ximo" dos impostos diletos;

3. Reiterou a posição russa a res-peito de Berlim Ocidental, tal comoa expôs a 27 de novembro;

4. Prioridade absoluta para uratratado de paz com a Alemanha, poisesta se está convertendo numa basede foguetes atômicos;

5. A visita de Anastas Mikoyanaos Estados Unidos permitira umamelhoria das relações russo-america-nas;

6. O desarmamento c a suspensãodas provas atômicas continuam a seros objetivos primordiais da políticaexterna russa;

7. Há divergências ideológicas en-tre a Rússia o os países do OrienteMédio, em particular com a Repúbli-ca Árabe Unida, porém ambas as par-tes têm um Interesse comum na lu-ta contra os imperialistas;

8. O lançamento do foguete á Luaprovou que a Rússia pode enviar comprecisão seus foguetes a qualquerparte do mundo;

9. A Rússia já domina a prod.citoem série dc projéteis balísticos inter-continentais;

10. A Rússia não procura nemdeseja vantagens militares de seusprogressos no campo dos foguetes:

11. Os ocidentais buscam objetl-vos diferentes dos da Rússia nestamatéria:

12. Agora que a Rússia detém avantagem no progresso no campo dosfoguetes, propõe novamente aos Es-tados Unidos, Grã-Bretanha e Fran-ça "a proibição ilimitada das experl-êncl__ e da produção _c armas atô-micas, termonucleares e foguetes".Destruamos essas mortíferas armas,

(Continua na 14.» Página)

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O governo argentino facilitará ainstalação de fábricas americanas

de automóveis — Declarações 'de Dulles

WASHINGTON — O presidente Frondizi (à esquerda) despede-se de Uugene BiacK,

presidente do Banco Mundial, depois de uma conferência na Casa Blair sobre a si-tuação econômica da Argentina. (Foto UPI, exclusiva para o "Correio da Manha )

DETROIT, 27 — 0 presidente daArgentina, Arturo Frondizi. chegou,hoje, ao centro mundial da indústriaautomobilística, para conferenciarcom os magnatas desta acerca do pos-;ível estabelecimento de fábricas naArgentina.

Frondizi chegou de Chicago num vôode uma hora e íoi recebido no aero-porto internacional Metropolitano d»Detroit pelo prefeito Louis Mirlani e,.or uma comissão presidida por Har-vcy Baumgardner, presidente da Co-missão Nacional dc Recepções, qu*lhe foram apresentados pelo cheia doProtocolo da Casa Branca, WileyBuchanan, que o acompanhava.

O presidente argentino tem em seuprograma visitas à Fábrica Ford e aoCentro Tecnológico da General Mo-tors. em Detroit, assim como conver-sações com Henry Ford e outros in-dustriais acerca das esperanças argen-tinas de atrair para scu território amdúslrla pesada.

Sabe-se que há algum tempo aCompanhia Ford está procurando cs-tabelecer uma fábrica de tratoresna Argentina, mas encontrou diflcul-dades para obter a autorização dogoverno.

O ministro da Economia da Argen-tina, Emílio Donato dei Carril, disse-nos, pouco antes da chegada do visl-

FIDEL CASTRO ESPERA REVOLUÇÕESEM PAÍSES DA AMÉRICA LATINA

Apoiará qualquer movimento para derrubar os ditadores da RepúblicaDominicana, Nicarágua e Paraguai — Conspiração frustrada em San Cris-

,looal _ Estados Unidos retirarão sua missão militar de CubaWASHINGTON. 27 — 0 represen-

tante Adam Clayton Powell disse,hoje, quc o lider revolucionário cuba-no prometeu apoiar qualquer movi-mento para derrubar os governos daRepública Dominicana, Nicarágua cParaguai.

Powell afirmou quo Castro lhe disse,na semana passada, que não dirigiriatais movimentos, mas os apoiaria.

Associados de Castro — acrescentou— lhe disseram que tal apoio seria de

SARAGAT CONTRARÀ "INICIATIVA SOCIALISTA"

Afirma o secretário do Partido Socialista Democráticoestar pronto para colaborar de novo com um governo

democrata-cristão — Gronchi iniciou as consultasROMA, 27 — Afirmando que esta-

va pronto para colaborar dc novocom um governo dcmocrátlco-cristãoe fazendo uma politica de centro.es-querda, Gluseppe Saragat, secretáriodo Partido Socialista Democrático(PSDI) fêz uma verdadeira declaraçãode guerra à corrente da esquerda,

Estados chamada de "iniciativa socialista" dês-Unidos, dc fato, estão vivendo às Ue partido. Por isso, pode-se esperarcustas do suor latino-americano. |por sessões muito movimentadas no

E embora seja certo que as firmas Comitê Central do PSDI. convocada

Novos incidentesno Congo Belga

Barricadas no bairro europeu e patrulhas percor-rendo o setor africano da cidade de Matadi

MATADI, Congo Belga, 27 —Os residentes europeus compra-ram hoje armas de fogo e se or-ganizaram num corpo de defesacivil como proteção contra qual-quer novo surto de manifestaçõespró-independéncia, nesta cidadee no porto do Congo Belga.

A policia levantou barricada»em torno do bairro europeu dacidade e enviou patrulhas arma-das a percorrer o bairro africa-no, depois das desordens de do-mingo, em que tomaram parteuns 1000 nativos que pediamsua independência do Governobelga. Um avião belga, de rea-ção, procedente da Capital doCongo, Leopoldville, voou váriasvezes sobre a região de Matadi,preparado para avisar à policia,tão logo os observadores aéreosdivisassem qualquer concentra-ção de africanos ou desordens.

Dois africanos e um oficial depolicia europeu estavam hoje re-colhidos a hospitais, depois dasmanifestações violentas de do-mingo, que se atribui a membrosdo movimento "Abako" que an-

tes produziu desordens cm Leo-poldville, nas quais perderam avida muitos africanos.

Um corpo de defesa de civisarmados patrulha os subúrbios eas fazendas e plantações de pro-priedade de europeus, que sehaviam estabelecido nestas ter-ras do interior do continenteafricano.

A população deste Porto, sl-tuado entre Leopoldville e oAtlântico, voltou em calma, po-rém com intranqüilidade, ao tra-balho, nesta manhã, depois deum toque de recolher que duroutoda a noite e que pós em vi-gôr severas medidas de segu-rança.

Ainda não se calcularam osdanos causados pelas manifesta-ções, nas quais foi apedrejadauma Igreja católica e uma mis-são e saqueada o edifício dosTribunais e outros prédios doGoverno local.

Os funcionários do Ministériodo Congo, em Bruxelas, se sur-preenderam com as manifesta-

(Continua na pág. 13)

para amanhã, depois da reunião dra-mática de ontem da direção do par-tido.

Apesar da posição majoritária dasua corrente centro.direlta na dire-ção (8 membros em 11), Saragat te-ve de rever a sua intenção, firme-mente formulada antes da sessão, dcfazer essa direção tomar uma me-dida disciplinar (suspensão ou expul-são) contra Ezio Vigorclll, que tinhaso solidarizado com os "fusionlstas''da esquerda. Além do assalto dosmembros das esquerdas c dos sindicalistas da direção, o secretárlo-geralsofreu o dc personalidades da suaprópria corrente, quo insistiram paradeixar que o Comitê Central tomasseessa decisão tão grave.

A corrente do centro e a da di-rclta dispõe de 34 cadeiras e a cor-rente da esquerda de 27. Portanto, amargem de segurança de Saragat pa.rece muito fraca num debate que scanuncia multo cerrado.

Os fusionistas apresentarão a suamoção contra a de Saragat e susten-tarão que a reunificação não deveser mais retardada, agora quc Nennideu as garantias que dele eram exi-gidas. Reafirmarão a sua oposição ab-soluta a toda participação num go-vêrno democrata-cristão.

A objeção que os nenianos mantêmsôbrc as ligações no plano sindicalcom os comunistas, os fusionistas res-ponderão que a unidade sindical é umdesejo de todos os sindicalistas e, so-bretudo, de todos os socialistas

A direita do Comitê afirmará queessa ligação permanece um grave pc-rigo e acentuará o papel "nacional"

que o partido deve desempenhar na

annas e, possivelmente, de brigadasvoluntárias cubanas.

Powell, que regressou, sábado, deuma viagem de cinco dias a Cuba,féz as declarações a um jornalista, co-mo ampliação de um discurso que pre-parou pata pronunciar ante a Câmara.

No discurso, Powell diz quc Castrod-íclarwu, na sua presença:"Espero revoluções na RepúblicaDominicana, Nicarágua e Paraguai".

O congressista, de Nova York, de-tendeu, decididamente, os criticadosjulgamentos e execuções de crimino-sos de guerra em Cuba.

"Para entender os julgamentos deCuba" — disso Powell — "os srs.têm de reconhecer quc nosso pais éum pais que se baseia no direito na-tural an.lo-saxão, numa terra dc paz,enquanto o dêlcs é um país latino-americano, cuja filosofia é o direitoromano c onde, por 38 anos, eles so-freram torturas que produziram 20.000vitimas.

"Os processos têm sido públicamen-te apoiados pelos bispos católicos, pe-los lideres das igrejas protestantes dcCuba c ainda, por esmagadora opl-nião pública. A filosofia de Cuba edos latino-americanos é idêntica à 4°Código de Moisés do Antigo Testa-mento: "Dois males fazem um bem".(U.P.I.).

CONSPIRAÇÃO FRUSTRADAHAVANA, 27 — Os jornais dão con-

ta de uma conspiração de ex-milita-res, em Ean Cristobal, província dePinar dei Rio, e que foi frustrada coma prisão dc dez pessoas, entre elasum tenente.

O jornal "Revolucion". diz que osdetidos foram presos depois de vá-rias reuniões secretas de caráterconspiratórlo."Contudo, no momento, não se sabese tinham ligações nacionais

Acrescenta que se realizaram outrasdetenções em Candelária, Paso Real,Los Palácios c Santa Cruz dc los Pi-fios, cidades da província de Pinaidei Rio, a mais ocidental da ilha dcCuba.

"El Crisol" diz que os conspirado-res procuraram atacar o pôsto do

em San cristobal,

FIDEL CASTRO EM HAVANA

HAVANA, 27 — Fidel castro, chefeda revolução cubana chegou inespera-damente a Havana ás S,38 horas dehoje, procedente de Caracas,

Segundo se Informa, o comandanteda escolta de Fldel Castro, capitãoFrancisco Cabrera, perdeu a vida emCaracas, momentos antes da nartlda

do avií.o do chefe rebelde, ao seratingido pela helice de um avião.

O cadáver será transportado hojepara Havana. (U.P.I,).

MISSÃO MILITAR AMERICANAWASHINGTON, 27 — Na sua entre-

vista coletiva de hoje, o Secretário deEstado, Foster Dulles, anunciou a ln-tenção do governo dos Estados Uni-

(Continua na U.» Página)

Oposição criticaa política de De Gaulle

Debré prepara os planos para as eleições municipaisPARIS 27 — A oposição con-

tinua criticando duramente a po-para a realização de eleições mu-r.icipais em toda a França, elei-

l.tica de- "austeridade" econômica > ções essas que serão uma provado presidente De Gaulle e afir-1 decisiva para a popularidade doma que "a guerra argelina está!presidente da V República Fran-

cesa, general Charles de Gaulle.Os adversários políticos do pre-

bóm dividir os partidos que a com-punham — os democratas cristãos deFanfanl e os social democratas, dcGiuseppc Saragat — cm alas direita eesquerda.

Na prova mais dura por quc pas-sou a Itália desde o fim da guerra,quando se converteu em República, opais se acha novamente cm crise.

O resultado final dessa divisão po-dera ser um são alinhamento políticoou uma subdivisão de partidos quelhes tirará poder e importância e tal-vez provoquo o caos na politica ita-liana.

Acredita-se que o presidente Gron.chi elegerá um novo premicr na pró-xima semana depois de consultar osprincipais lideres políticos do pais.(UPI)

APELO DOS -DEMOCRATASCRISTÃOS

ROMA 27 — A direção central do]Exército rebeldepartido democraU-cristào, reunida em mas foram desarmados, e que há mui-Roma, sob a presidência de Fanfani. | tos _preso» e foram apreendidas armas.


sc agravando".Esmagados pela maioria de 80

por cento dos votos conseguida porDe Gaulle em 3 eleições nacio-nais, no ano passado, os oposicio-nistas se mostram hoje muito oti-mistas e proclamam que recon-quistarão o poder.

Os comunistas militantes en-chem as paredes da_ cidades daFrança com cartazes amarelos emque anunciam que "os degaullis

sidente De Gaulle já se achamempenhados na campanha, embo-ra o pleito somente deva se rea-lizar dentro de 6 semanas. (UPI)

ENTREVISTA CONVOCADAPELOS REBELDES

TÚNIS, 27 — Um porta-vozdos rebeldes argelinos convocou atas enganaram o povo imprensa para uma entrevista naOs líderes liberais da União de _-,.-.,_ .,,__. .

Forças Democráticas não comu- tarde de hoje dizendo que serapistas e antidegaullistas festejam feita importante declaração '.a surpreendente vitória que tive- Concederá a entrevista Moha-ram no último fim de semana, med Yazid, ministro de Informa-numa eleição parcial. Um candi-1 ção do governo argelino no exíliodato desse partido conseguiu Vantagem sobre seus adversários go

tante a Detroit, que o governo estáagora, decidido a fazer o que fórpossível para facilitar as negocia-çóes para que a Ford ou qualquer ou-tra companhia dos Estados Unidosestabeleça fábricas na Argentina.

Outros membros oficiais do séquitodo presidente argentino disseram queatribuem à entrevista deste com Hen-ry Ford, que se realizará hoje, grandesignificação e fizeram conjecturas d*que poderiam ser obtidos progressosnos esforços da companhia para esta-beleccr uma sucursal naquele pais. i

Durante uma breve conversaçãocom os jornalistas, no aeroporto,Frondizi acentuou que sua missão nosEstados Unidos consiste em dar aosdirigentes da indústria segurança pes-soai de que a Argentina segue, agorao curso irrevogável de criar um am-blente favorável e de confiança paraas inversões de capitais estrangeirosali. A êsse respeito, disse:

"Ao abrir a porta âs InversOes par-ticulares, asseguramos benefícios sãoiaos capitalistas e proveito substan-ciai para todo o pais".

O presidente argentino disse queuma das primeiras medidas de seuprograma econômico consiste em darà Argentina capacidade para satis-fazer, por sl mesma, a suas própriasnecessidades de petróleo, no prazo dedois anos, e expressou a esperança deque muito do petróleo seja consumi-do por automóveis argentinos, de pro-priedade de trabalhadores e pessoasda classe média do pais.

Perguntado sobre se o preocupa otemor de que seus esforços econôml*cos possam ser retardados pela of»_1-ção operária, Frondizi respondeu quepensa Ir adiante com suas reformas,as qu.ii.. sabe que irão beneficiar, in-clusive, os que agora lhes são opostos.

Durante a entrevista com os jor-nallstas, a esposa do presidente vi: 1-tante ficou sentada a seu lado, semdar sinais de fadiga em conseqüênciada agitação do programa de visitasdo chefe dò governo argentino a di-versos pontos do pais. Explicou issodizendo que já está acostumada, poistambém viajou com o esposo durantea ativíssima campanha eleitoral naqual Frondizi ganhou a presidência daRepública Argentina.

Quando lhe perguntaram se é riifl-cll ser esposa de um presidente, res-pnndeu que êste sempre está de bomhumor e Frondizi interveio para fa-zer a observação de que "sou ummarido muito obediente". A isso, en-tretanto, â sra. Frondizi respondeurindo e falando pela primeira vez eminglês: "Bom. Isso assim, assim. Nadamala". (UPI)

DECLARAÇÕES DE DULLES

WASHINGTON. 37 — O secreta-rio de Estado Foster Dulles indicou,hoje, em entrevista à imprensa, queesperava que o presidente Frondizi, daArgentina, tivesse êxito em conse-guir atrair grandes quantidades decapital privado para seu pais.

Dulles foi interrogado sabre se ogoverno americano estimulara ArturoFrondizi em suas negociações paraobter capital para o fomento de obrasbásicas ca economia argentina.

O secretário respondeu julgar queo governo dos Estados Unidos deu aFrondizi um grande estimulo, antesde êle vir a Washington.

Dulles assinalou que a Argentinarecebeu um capital considerável deorganismos tais como o Fundo Mone-tário Internacional e o Banco de Ex-portação e Importação, antes queFrondizi iniciasse sua visita a êstepaís.

O secretário acrescentou, contudo,que acreditava que o presidente ar-gentino estava primordialmente in-


AOS NOSSOS ASSINANTESAvisamos que> a partir de 1.° de fevereiro,

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l(U.P.L).

vernamentais na cidade de Bel-fort, que nas últimas eleições ha-via votado esmagadoramente a fa-vor de De Gaule. (UPI)

ELEIÇÕES MUNICIPAISPARIS, 27 —- O premier Michel

Debré prepara hoje seus planos

Ciíx-ul.m rumores de que Yazinpoderá oferecer aos franceses uma


fi ________—_¦___—-——i—»

Conferência de ministrosdo Exterior com a Rússia

-\Dulles declara ser oportuna uma reunião para tratardos problemas europeus

oposição com o Papel de subversão WASHINGT0N 27 - O se-; vas de acordos valiosos negocia-! nião

dos círculos democráticos, quc atri. i WA&n-r.vj.vrj, _i «...,__ j„ _._?,__ _ n-._.n.A o n nriHpn-buem a Nenni. cietário de Estado Foster Dulles dos entre o Oriente e o Ociden-

Finalmente, no centro, admite-se disse, hoje, que seria oportuno) tequc a posição do lider tem um ladopositivo, mas condena-sc a pressacom que os fusionistas querem reall-zar a operação Eem pôr o. autonomls-tas nenianos à prova dos fatos.

Quererá Saragat arbitrar o debate?A sua tomada de posição política fazpensar que êle c mais partidário dcuma operação qu. tiraria do Partidoum membro que êle Já considera afãs-tado. Nesse caso, a cisão seria inevl-

realizar uma conferência de mi-|nistros das Relações Exteriores [dos quatro grandes, esta prima-jvera, sobre problemas europeus,

|e alemães, inclusive o de Ber-lim.

Ao mesmo tempo, Dulles ad-;vertiu que a Rússia procura,;por todos os meios, fazer creraos Estados Unidos que desejaterminar a guerra fria. Na rea-

Disse que o valor de uma reu-

RÚSSIA LIMITARÁEXPORTAÇÕESDE ESTANHOLONDRES, 27 — A Rússia concor-

dou em limitar, êste ano, suas exporta.tável malhou menos dentro de poucop^ - disie - OS( russos pro- ^£«^P™ ^««f ^tempo. (FP). curam vantagens militares e pc- conselho Internacional doGRONCHI INICIOU AS CONSULTAS |liticas. Estanho. em comunicado entregue à

ROMA, 27 — O presidente Glovanni j A respeito da reunião de ml- imprensa. EsSa ci_ra é Inferior emGronchi deu inicio esta manhã a uma i nistros das Relações Exteriores aproximadamente 4.000 toneladas ássérie de consultas para encontrar um | dos quatro grandes, Dulles disse cxp-rt8çõe3 russ-s do ano passado,novo presidente do Conselho d« Mi-jà imprensa que sempre há uma _os mt.io. de negócios considera-senistros da Itália. possibilidade de persuadir os co-|que . Rússia não se mostrou muito

O premer Amintore Fanfanl e o^munistas a fazerem acordos ¦.ue:gc.<-rosa para c0m outros produtores,membros de seu gabinete de coalisãoinão concedam vantagens OU des-; tais como a Malásia, Bolivla, Indo-centro-esquerda renunciaram ontem [vantagens indevidas a nenhumajnésia e outros, que produziram suasaos cargos sob a pressão interna c cx-; das partes. j exportações de aproximadamenteterna, deixando sem cumprir um am-j O secretário dc Estado citou o.50%. desde o inicio de 1938. Além dis-pio programa de reformas e a Nação armistício coreano, O tratado det_o, ao que parece, nada impedirá queporigo-s-mente dividida. paz da Áustria e O acordo russo-ia Rússia dê escoamento à sua produ-

As crescentes forças que separaram americano do ano passado sobrei ção excedente, por intermédioo governo d. coaüsío ameaçam tam- jinte.câmbio cultural como pro-l países satélites. (F.P.)

dos

de chanceleres dos quatrograndes dependeria de que osrussos estivessem dispostos adiscutir os problemas alemão eeuropeu sobre uma ampla baseou fizessem um esforço, comoo fizeram no passado, para res-tringir as conversações a assun-tos sobre os quais apenas elesestão interessados.

Esclareceu, contudo, que osEstados Unidos estão dispostos aaceitar um temário de assuntosgerais sem insistir, como insis-tiu, às vezes, no passado, emque todos os assuntos sejamenumerados, pormenorizadamen-te, antes da reunião.

Disse que teria de ser um te-mário no sentido de saber se asconversações seriam sobre aAlemanha ou sobre o ExtremoOriente ou o Oriente Próximo enada mais.

Também expressou a disposi-ção para discutir o plano polo-nés da Rapacki para a desmili-tarização da Euro'pa Central, seios russos desejam discuti-lo nu-lma conversação geral^ sobre se-

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CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 28 de Janeira de 1958 1." Caderno

jÁ populOs técnicos das Nações Unidas', vez por outra lazem estudos mui-

•to interessantes. Alguns deles

ação da América do Sul HOMENAGEADO PELA MAGISTRATURA0 PRESIDENTE DA REPÚBLICAda América do Sul em 1980. Há

um cálculo alto. um cálculo bai-xo e um médio. Êste últi-

[ merecem ampla divulgação. Mos-j mo é o seguinte: Brasil,;tram a conjuntura atual do asIsunto em tela. Fazem previsões*para um futuro relativamente.distante. Estes estudos não ser-Jvem apenas para os curiosos e-os teóricos. São importantíssimos^para os estadistas, os industriais•e fazendeiros, bem como para os^geógrafos e jornalistas. Um dos•estudos mais interessantes é. sem

105.527 milheiros de habitantes;Bolívia, (i.627 milheiros: Colôm-bia, 27.388 milheiros: Equador,7.174 milheiros: Peru, 20.370 mi-lheiros; Venezuela, 11.476 milhei-ros; Argentina. 26.250 milheiros;Chile. 9.879 milheiros: Paraguai,3.212 milheiros: Uruguai, 3.212milheiros; Guiana Britânica, 884milheiros; Surinam. 402 milhei

Falaram o desembargador José Duarte e o ministro Orozimbo Nonato, lendoagradeeido o homenageado

ídúvida, o que cuida da demogra-jros; Guiana Francesa, ?. A Amé-'fia latino-americana. É curioso e rico do Sul terá 222.933 milheirossurpreendente. Vejamos algo a de habitantes. A América do Sul".respeito, na América do Sul. | tropical, 180.38Í milheiros. ANoutra oportunidade, cuidaremos]América do Sul temperada, 42.553

Jda América Central. milheiros. A população da Amé-; Em 1920, a América do Sul I rica do Sul tropical crescerá mais•tinha 60.313.000 habitantes, mui- rapidamente do que a da Ameri-Ito menos do que o Brasil agora.j" do Sul temperada.JA população assim se distribuía:! A densidade Demográfica por

Brasil, 27.404 milheiros de habi-[quilômetro quadrado será a se-Jtantes; Bolívia, 2.136 milheiros;; guinte. se os técnicos tiverem

Colômbia. 6.089 milheiros; Equa-j razão: Brasil, 12.4; Bolívia. 6,0;Idor, 1.850 milheiros; Peru, 5.212 (Colômbia, 24,1; Equador, 26,1;-•milheiros; Venezuela, 2.408 mi- Peru, 15.5; Venezuela. 12,6; Ar-nheiros; Argentina, 8.861 milhei-!gentina, 9.3; Chile, 13.3; Para-•ros; Chile, 3.732 milheiros; Para-lguai, 7,9; Uruguai, 17,2; Guianakguai, 699 milheiros; Uruguai. Britânica, 4.4; Surinam, 3.0. A£1.479 milheiros; Guiana Britâni- América do Sul terá 12,5 habica/ 298 milheiros; Surinan, 119 tantes por quilômetro quadra-

do, praticamente tanto quanto oBrasil. A América do Sul tropi-cal. 13,2. A América do Sul tem-perada. 10,3.

Entre 1950 e 1980, a populaçãosul-americana crescerá aindamais depressa do que entre 1920e 1950. Tal é particularmenteexato para a América do Sultropical, cuja mortalidade estádiminuindo rapidamente, enquan-to os nascimentos continuam mui-to numerosos. O número de nas-cimento está diminuindo muitona América do Sul temperada.Enquanto a população brasileiramais do que duplicará, a chilenaaumentará de dois terços, a ar-gentina aumentará de metade e auruguaia de um terço.

Os índices de aumento entre1950 a 1980. serão os seguintes:Brasil, 203; Bolivia, 219. Colôm-bia, 243; Equador. 227; Peru, 246;Venezuela, 321; Argentina, 157;Chile, 172; Paraguai, 230; Uru-guai, 133; Guiana Britânica, 227;Surinam, 196, América do Sul,

Uruguai, 13,0; Guiana Britânica, 1202: América do Sul tropical, 215;2,0; Surinam, 1,5; Guiana Fran-1 América do Sul temperada, 159.cesa, 0,3. A densidade demográ- é boa a posição brasileira masfica da América do Sul era de não é ótima. Grande parte do6,2 habitantes pbr quilômetroj Brasil pertence ao clima tempe

rado. Esta parte é que reduz oíndice de crescimento. Da Amé-rica do Sul considerada tempe-rada, o Paraguai o mais quen-te, é o que tem maior índice decrescimento demográfico. Umaimigração em massa poderá mo-dificar os índices apresentados.

As regiões tropicais se encon-tram em plena fase de recupe-rsção demográfica e econômica.No futuro, nada ficarão a deveràs regiões de clima temperado.

;milheiros; Guiana Francesa. 26^milheiros. O Brasil tinha poucoTmenos de metade da população¦sul-americana.

Em 1950, a população dos mes-mos paises era a seguinte: Brasil,51.976 milheiros de habitantes;Bolivia. 3.019 milheiros; Colôm-bia, 11.260 milheiros; Equador,3.203 milheiros; Peru, 8.521 mi-lheiros; Venezuela 4.974 milhei-ros; Argentina, 17.197 milheiros;Chile, 5.809 milheiros; Paraguai,1.397 milheiros; Uruguai, 2.380milheiros; Guiana Britânica, 406milheiros; Surinam, 219 milhei-ros; Guiana Francesa, 30 milhei-ros. A América do Sul tinha ..110.391 milheiros dc habitantes.No Brasil, se encontrava quasemetade da população do Conti-nente.

A densidade demográfica porquilômetro quadrado era a se-guinte: Brasil, 6,1; Bolívia, 2,7;Colômbia, 9,9; Equador, 11,5;Peru, 6,3; Venezuela, 5,5; Argen-tina, 6,1; Chile, 7,7; Paraguai, 3.4;

quadrado. A América do Sul tro-picai (Brasil totalmente, incluído)tinha 6,1 habitantes por quilôme-tro quadrado. A América do Sultemperada (Argentina, Chile,Uruguai e Paraguai), 6,5 habi-tantes por quilômetro quadrado.

Os técnicos das Nações Unidascalcularam a população provável

DR. COSTA JÚNIORCLINICA DE TUMORES

CANCEROLOGIA. RADIOTERAPIARu» México, Í8. 4". — lei. 22-1Ò87

15639 Pimentel Gomes

Realizou-se na "Mnison de Fran-ce", sob os auspícios da Associaçãodos Magistrados Brasileiros, o Jantarcom que a magistratura nacional ho-menageou os presidentes dos Tribu-uals Judiciários do Brasil, tendo co-mo convidados dt honríl o presiden-te Juscelino Kubitschek, que parti-cipou dessa feail;. de coniraternir.açáode Juizes. Juntamente com quase to-dos os ministros de Estado, Íigurasda administração pública, membrosdo Congresso e da diplomacia.

O presidente da República foi re-cebido por uma comissão, que lheapresentou cumprimentos e o acom-panhou ao local da solenidade, ondeíoi recepcionado com uma salva depalmas e, com a execução do HinoNacional. O presidente da Repúblicapassou ao salão do banquete, sendo-lhe ofertada uma flâmuia comemora-Uva da. Associação dos MagistradosBrasileiros.

RETORNO DE UMA TRADIÇÃO

Coube ao desembargador José Du-arte, presidente d; Associação dosMagistrados, proferir o discurso desaudação ao spresldentes dos Tribu-nais Judiciários do Brasil, ali repre-sentados pelo ministro Orosimbo No-nato, presidente do Supremo Tribu-nal Federai. Disse o orador que o ob-Jetivo da reunião era também o dereviver a tradição de unir todos osmagistrados brasileiros numa reaflr-mação dos ideais comuns de Justiça.Ao assinalar a presença do presiden-te da República, acentuou dois as-peclos de sua atuação política de Jus-tiça social e econômica: no plano ln-temo. o esforço de recuperação doNordeste brasileiro, no plano exter-no, a Operação Pan-Americana, des-tlnada a banir o pauperismo dentreos povos sul-americanos. A seguir,traçou o _,t:tü do ministro OrosimboNonato, cuja dignidade, zelo, saber eindependência — disse — caracteri-zam a própria magistratura brasi-leira.

Usou da palavra, em nome dos pre-sidentes dos Tribunais Judiciários, oministro orosimbo Nonato, que, deImproviso, formulou agradecimentospor essa manifestação de apreço dosJuizes brasileiros, que nestes temposnovos tem as suas responsabilidadesavolumadas na aplicação consciente ecientífica da lei, num mundo lnquie-to e dividido, onde se procura rea-lizar, além da justiça política, a Jus-tiça econômica.

Agradecendo, disse o sr. JuscelinoKubitschek sentir-se à vontade entreos magistrados. Observou que a ce-rimônia, reunindo representante dostrês Podêres Ja República, eviden-ciava o grau de maturidade políticado pais, que se encaminha, a passoslargos, para o papel dc grande Na-çâo. Disse não ser função precipitade um chefe de Estado a aplicaçãoda lci, mas, em diversas clrcunstân-

cias, age e sente como autêntico ma-glstrado. ao fazer Justiça e propor-clonar segurança para que se desen-volva o trabalho. Desde o seu Ini-cio até hoje. acrescentou, o atual go-vêrno não praticou um só ato con-tra a Justiça, mantendo-se fiel á lei

a à Constituição. Tem sido enérgicono encaminhamento das soluções pa'-ra o país. que se destinam 'a comba-ter o subdesenvolvimento no planoInterno e no Continente. Ao con-clulr, congratulou-se com os Juizespela festa de confraternização.

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DR. CARVALHO LEALestômago — fígado — vesicula — intestinos

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HN£* c ÃêÉNCiÃ MÀRÜiüiÂRIO BRANCO 4 - 2.» ond,TELEFONE 4J-74?i • RIO DE JANEMO

SEPULTADA ONTEMEM RECIFE,A SRA. MARIA DA CONCEIÇÃODE GUSMAN DA CUNHA MELLOO ctrpo da senhora Maria da

Conceição de Gusman da CunhaMello, falecida ante-ontem, nes-ta cidade, seguiu ontem, às 10.30horas para Recife, onde foi se-pultada. A família da extinta,assim fazendo, cumpriu uma desuas últimas vontades, pois D.Maria da Conceição manifestousempre o desejo rie ter o seu éter-no descanso em terra pernambu*cana e ao lado do seu marido.

A morta, senhora rie grandesvirtudes, muito relacionada e que-rida nos meios sociais do Recife ac Gabineto ria Presidência, que sue do Bio de Janeiro, faleceu aos88 anos de idade. Era viúva dodesembargador Benício Tavaresda Cunha Mello. Juiz do Tribu-nal cie Justiça do Amazonas, edeixou três filhos: senador Leo-poldo Tavares Cunha Mello, 1°

MAIOR INTERCÂMBIO COOPERATIVISTA NA AMÉRICA DOSUL — Regressam hoje a Montevidéu os srs. José Tomaslch,Washington Fernandas Gerváslo e Washington Barrenechea, dele-gado da Federação Nacional das Cooperativas Agropecuárias doUruguai, que vieram ao nosso pais sob os auspícios da UNASCOe do Serviço de Economia Rural do Ministério da Agricultura, ten-do oportunidade de manter contato com órgãos cooperativlstas eserviços públicos brasileiros. Ontem, os representantes uruguaiosestiveram no gabinete do ministro Mário Meneghetti, com quemdiscutiram providências tendentes a promover o maior Intercâmbiodas cooperativas sul-americanas, Inclusive com a compra e vendados mais variados produtos, sem a interferência de Intermediários.A foto é um flagrante da visita ao sr. Meneghetti. Ontem, realizou-seum jantar em homenagem aos visitantes no Clube de Engenharia, ofe-recido pela União Nacional das Associações de Cooperativas, re-presentada pelo seu presidente em exercido, sr. Cyro Werneck deSousa e Silva, e outros dirigentes.

A Comissão cooperativista uruguaia, quo já esteve em São Pau-lo, mantendo contactos com organizações cooperativlstas daqueleEstado, foi também recebida pelo ministro da Agricultura e pelopresidente da COFAP, com os quais trocou pontos de vista acercados objetivos- que determinaram a sua vinda ao nosso país.

PARECER DO IBGE:

O sr. Jurandir fêz maunegócio (e temerário)

eom EnciclopédiaExclusividade a uma editora — Advertências nãoforam ouvidas — Lucros altos sem nenhum com-promisso em troca — Pormenores sôbre a nego-

ciala com a Enciclopédia dos MunicípiosN5o obstante parecer contrário do

chefe da Seção de Intercâmbio doIBGE, a Enciclopédia dos MunicípiosBrasileiros (36 volumes, muitos aindapor serem publicados) teve sua vendaconcedida, com prioridade, e exelusi-vldade, a uma editara particular (pa-ra todo o território nacional, excetoo Rio), numa transação à base de pu-ra camaradagem e que dá fortes lu-eros_

No seu parecer, datado dc agostodo último ano, o chefe da Seção deIntercâmbio assinala todos os Incon-venientes e riscos que têm de ser en-frentados pelo IBGE, pois a opera-çfio se fêz sem nenhum lastro, ne-nhuma garantia!' sendo, presentemen-te. altíssimo o débito da firma paracom o Instituto.

NEGÓCIO DE GRUPO

Assim, o Correio da Manhã, qne iáabordou o assurito, pode trazer no-vos detalhes sôbre ele, mesmo saben-do-se — como diz o parecer — que"os entendimentos ficaram restritos

o valor da coleção completa (36 volumes a Cr$ 24.480,00) correspondeao custo de CrS 720,00 cada volume,que deiNa um iucro bruto dc CrS ..400,00, cm volume, adquirido ao IBGEpor CrS 320,00. É conveniente escla-recer que, à falta do ajuste para como Instituto, a Editora ainda não inver-teu quantia alguma na compra dosvolumes,"

RISCO DE RESPONSABILIDADE

E logo depois: "O fato de a Edito-ra assumir responsabilidade pela co-leção completa enquanto o IBGE apublicar, poderá acarretar, de futuro,certos inconvenientes à entidade. As-sim, em caso de eventual suspensãoda EMB e existindo compradores quetenham satisfeito o pagamento inte-gral dos 36 volumes, e não cabendoculpa à Editora, ela transmitirá aoIBGE a responsabilidade pela conti-miidade da obra,, acarretando, assim,interpretações judiciárias, além do

(Continua na 13> página)

pervisiona a distribuição" da Enciclo-pedia, isto ê, sob controle absolutodo sr, Jurandir Pires Ferreira e seugrupn. Em cumprimento a despachodo sr .lurandir, sem que se ouvisseninguém mais a não ser o sr. Speri-dlãc. Faissol, foram encaminhados àempresa 2700 exemplares da Enciclo-pedia dos Municípios, nt»m total deCrS 964.000.00 ao preço unitário deCrS 320,00 concedido já, o descontode 20'.,, sobre o preço habitual devenda (Cr$ 4.000,00),

secretário da Mesa do Sanado;ministro Djalma Cunha Mello,juiz do Tribunal Federal de Re-cursos e seu antigo presidente, ea viúva d. Eglatine Cunha MelloWetley.

Deixou mais oilo netos e vintee seis bisnetos. Era natural dacidade do Cabo. em Pernambuco.

O ministro da Aeronáutica, lo-go -uie soube que a família da!e,men,.° da SecçSo deextinta ptovidneciava pata o em-barque do corpo, pôs à sua dispo-sição um avião especial da FAB,que. como dissemos acima, fêz otransporte ontem, pela manhã. Ocorpo foi acompanhado pelo mi-nistro Cunha Mello, que tambémlevou consigo dois de seus filhos,em piedosa homenagem à memó-ria da avó.

D£ W/RIw&mm

O que será ?

Tudo isso se fèz com o desconhe-Intercâmbio,

que só veio a ticar a par do casoapós os entendimentos Já processa-dos com a Editora Canaan. Aliás, aEditora pedia, de inicio, a concessãopara venda de 1.000 exemplares. Tam-bém ela própria sugerira que fossedesignado um representante dn IBGEpara "fazer em nosEas dependênciasum levantamento do estoque e aomesmo tempo fixar a quantidade deexemplares dc cada volume, que tica-ria sob responsabilidade delinitivadesta Editora." Tal foi o açodamen-to, que nem isso se fér.. Mesmo por-que, consumada a entrega, "verifica-se — ressalta o parecer — desneces-sátia a visita á Edilflra, pois os re-eibos de entrega constam do contrn-le do Serviço Gráfico (então chefia-do pelo filho do sr_ Jurandir, sr. Dir-no Pires Ferreira) e será dessa quan-Hdade (2700 volumes), e não de ou-tros por araso evtatfifltés o estoqueda empresa, que a Editora Canaanprestará contas."

OS LUCROS

Outro trecho: "t oportuno informar,ainda, que servidora desta Secção,por determinação desta chefia, obte-ve, por telefone, na Editora Canaanoa seguintes dados, relativos á venda

CONDECORADO COM A ORDEMDO CRUZEIRO DO SUL0 SR. WILLIAM B. STAFFORDPelos serviços prestados ao

Brasil através da sua participa-ção nas negociações financeirasque tornaram possível a constru-ção de diversas usinas elétricasem território dos Estados de Mi-nas, São Paulo. Rio de Janeiroe Paraná, tais como a rio Peixo-to, Carioba. São Gonçalo e Gua-ricana. íoi agraciado com a Or-dem do Crüzein do Sul o sr.William B. Stafford. vice-presi-dente financeiro da American &Foreign Power Co. Inc.

Os empréstimos contraídos paraa construção dessas usinas seelevaram a quantia superior aquarenta milhões de dólares.

As Companhias favorecidas, tô-das do grupo das Empresas Elé-tricas Brasileiras, obtiveram essesempréstimos diretamente noEximbank, sem aval do Tesouro,tendo a American & ForeignPower Co. Inc. e a Cia. Brasi-leira de Força Elétrica prestadoas garantias subsidiárias exigidaspor aquele Banco.

ALMANAQUE MUNDIALSemftc fui, amante dos Alma-

naqiies. Nos dislanlcs tempos damocidade, cnlreliiika-me nas cha-radas do famoso Almanaque deLembranças, que perdi dc vista hámuitíssimos anos. Nem sei sc ain-da existe. A vida me arrastoupara outros caminhos e aquela li-teratura do meu agrado caiu «oesquecimento.

Agora, porem, ju: surpreendidocom uma publicação do gênero,infinitamente mais completa. Te-vho me deliciado coni cia. apren-dendo muito sem maiores esfor-ços.

Trata-se do Almanaque Mun-dial, preparado sob a direção dês-se infatigável trabalhador, que ê oEduardo Cárdenas, diretor de Se-leçõcs do Rcader's Digcst, outrocântaro precioso, invenção norte-americana, que nos mitiga a sedemensalmente, dc uma pontualida-de perfeita.

Nesse Almanaque Mundial, oprimeiro no gênero que apareceentre nós, encontramos uma iniji-dade dc coisas, de informaçõespreciosíssimas. Calendário de as-suntos religiosos, .stronomia, geo-logia, geografia, mapas cm quan-tidade, raças, idiomas, costumes,populações, organizações interna-cionais, história antiga, históriamoderna, guerras, biografias coma relação universal de personali-dades marcantes, desde os aviado-res, cantores, exploradores, até osfilósofos, cientistas, literatos, poe-t-\,. mulheres célebres, músicos,pintores, escultores, arquitetos,prêmios Nobcl, r/r,

Há um resumo cuidado no quetoca à educação e cultura, iudi-cando os grandes livros da espe-cialidade, as academias, as biblio-tecas, as universidades, o jo,nalis-mo.

No capitulo das ciências, cuume-ra os inventos c descobrimentos detoda ordem, com a descrição dosSputniks russos e dos Explorersamericanos, satélites artificiaisque estão empolgando a humani-dade, visando a conquista da lua eoutras tantas novidades.

A êsse respeito, a minha epiniãoê radical. Acho que deviam deixar a Ina em pa;. O seu mistérioten. sido lema de poetas e de ho-meus dc ciência, é claro, mas euprefiro os poetas que cantam a pa-lidez dêsse planeta inspirador dosnamorados.

O Almanaque Mundial vai poraí a fora. inslruimlo-uos sobre aenergia atômica, sôbre a tcleco-municação, sobre comércio c in-dústria, etc, dando-nos um apa-nhado dc tudo quanto há dc inte-ressaute e de curioso ua terra. E'uma leitura que prende e queilustra também.

Medeiros e Albuquerque, umdos mais extraordinários escrito-res deste país, confessava que eraledor inveterado dc almanaques.Com certeza daí provinha aquelauniversalidade, sem continuadores,dos seus escritos, aquela variedadeinv.ágar de conhecimentos, trans-mitidos ao público em artigos dia-rios de jornais, sempre novos, vi-vos, admiràvclnienlc objetivos esintéticos.

O Brasil, como é natural, apa-rece constantemente nas páginasdo Almanaque Mundial, muito em-bon não haja muito o que dizerdêslc gigante numa publicaçãodêsse feilio. Lá está o nossoAmazonas, o maior rio cm volu-me dágua, mas o segundo em ex-tei.são, com 6.275 Km., enquantoo Nilo tem 6.150. Entre os cemlivros famosos da literatura oci-dental, figuram o "Dom Casmttr-ro", de nosso Macho lo c "Os 5?r-toes", de Euclides da Cunha. Naparle dedicada aos montes maisaltos, não figuramos. Os nossospicos são café pequeno em com-paração com os que existem emvárias outras nações. Vulcões eterremotos, graças a Deus tambémnunca tivemos. Em compensação,na lisia dos governantes, lá está odoulòr Juscelino Kubitschek, semOliveira.

Grande Almanaque 'êsse, queme fez reviver, na lembrança, aépoca feliz das charadas, quando otempo não era dinheiro...

Embaixador do Méxicoregressa ao seu país

"Em Guadalajara lerci tempo para escrever mulivro de memórias e ao Brasil dedicarei quatrocapítulos'", declarou à imprensa o sr. Juan Manuel

Alvarez dei CastilloDepois dc cinco anos no Brasil,

cheíianco a missão diplomática do: México, regressa-

5 rá no próximo d'a* 6 ao seu pais, oI embaixador Juan

Manuel Alvarezj dei Castillo (lo-

i| to). Declarou o sr.I Juan que preten-

: de deixar, tempo-ràriamente, as suasatividades diplo-máticas para des-cansar alguns mè-ses em Guadala-jara, sua terra na-

tal, onde — "matarei as saudades".disse.

Acrescentou que há mais de trinta«nos está fora de seu país e afir-mou "tenho vinte e seis anos de ser-

m Et i

AMANHÃ NA ABIA HOMENAGEMA CAMPOS PORTOAmanhã, dia 29 de janeiro às

17 horas, no Salão Nobre da ABI,os amigos e admiradores do sr.Paulo de Campos Porto vão ho-menageá-lo em sessão solene pormotivo da passagem do seu 70.°aniversário natalicio e 45.° deingresso no serviço público, fa-zendo na ocasiãc entrega de umamedalha de ouro mandada cunharna Casa da Moeda.

O prof. Cristóvão Cardoso, pre-sidente do Conselho Nacional dePesquisas, será o orador oficial.Também como parte do progra-ma, será ofertado ao sr. CamposPorto um álbum contendo as asrsinaturas dos homenageantes.

São as seguintes as instituiçõese entidades que aderiram emcaráter oficial à solenidade emhomenagem ao diretor do Jar-dim Botânico do Rio de Janei-ro: Associação Brasileira de Im-prensa, Real Gabinete Portuguêsde Leitura, Câmara Portuguesade Comércio. Liceu Literário Por-luguês, Sociedade Brasileira deOrquidófilos, Sociedade Brasilei-ra de Floricultura, SociedadeBrasileira de Geografia.

viço diplomático e seis nos EstadosUnidos, exilado." "Creio que já étempo de voltar ao lar que há lon-gos anos deixei. "

"DESCANSAREI POR ALGUMTEMPO"

Continuando em suas declaraçõesdisse que sente muito em deixar oBrasil, país querido e amitfo, üiideíêz vertas amizades e admirou seupovo e a sua cultura. Na ocasião osr. dei Castillo relembrou fatos davida brasileira durante sua perma-nencia em nosso pais. e lientouque a projeção internacional do Bra-sil. com a iniciativa da "OperaçãoPan-Americana", é, sem dúvida umaspecto impressionante no cenáriolatino-americano dos últimos tempos.Ao concluir suas declarações disse?"Em Guadalajara terei tempo parapreparar um livro de memórias. Du-rante os anos em que.chefiei mis-soes (Alemanha, Peru, República Do-minicana, Noruega, Portugal, Colôm-bia. Argentina, Canadá c Brasil) fizcentenas de anotações de grande ln-teròsse No meu livro dedicarei aoBrasil quatro capítulos."

Professor de Direito InternacionalPúblico e Privado, o embaixador Al-varez dei Castillo exerceu, na Facul-dade de Direito do México, a cate-dra durante lonRos anos e, sôbre es-sa matéria, também prepara um li-vro.

ALA DO HOSPITAL PEDRO li,DE ENGENHO DE DENTROSerá destinada à internaçãode adolescentes portadores

de doença mentalUma grande ala do Hospital Pe-

dro II, do Centro Psiquiátrico Na-cional, em Engenho de Dentro, foipreparada para a internação dcadolescentes portadores de doençamental. A inauguração do novo Ser-viço terá lugar em breve, com apresença do ministro da Saúde.

Alé então, o adolescente doentemental nao tinha onde ser interna-do no Distrito Federal. Em geral,ficava abarrotando os Xadrezes eentregue às peripécias mais trági-cas das prisões. Se internado, noServiço de A. aos Menores poderiapôr cm risco a vida c a dignidadedos outros menores. Sc internadoem serviço de adultos, poderia porem risci a sua pequena dignidadee a sua existência.

Por isso, ante o terrível proble-ma, o ministro Mário Pinotti de-terminou que fosse preparada umagrande ala do Hospital Pedro II,dirigido hoje pelo proí. Franciscodc Sá Pires.

A providência foi tomada com arapidez e a efetividade que o pro-blema estava exigindo. Sem dúvida,a iniciativa cm curso constitui umadas medidas de maior alcance doprograma do ministro Mário Pinot-ti, secundado pelo atual diretor doServiço Nacional de Doenças Men-tais, prof. Lopes Rodrigues.

VISTORIAS EM TODOSOS VEÍCULOS

De 1 de fevereiro à 30de novembro

O engenheiro chefe do Serviçode ônibus, baixou edital determi-nando sejam vistoriados, no pós-to localizado a Rua República doLíbano, n.° 54, nos horários das12 às 15 horas e das 19 às 22hn-ras, diariamente, exceto aos sába-dos, domingos e feriados, todos osônibus, autolotações e micrôni-bus. de acordo com o parágrafoúnico do art. 86 do Regulamentoaprovado pelo Dec. 13.965; na se-guinte ordem:"de 1 a 15 de fev., os veículosde n.°s de ordem terminados em1; de 16 a 28 de fev., terminadosem 2; de 1 a 15 de mar., termina-dos em 3; de 16 a 31 de mar., em4; de 1 a 15 de abr., em 5; de 16a 30 de abr.. em 6; de 1 a 15 demai., em 7; de 16 a 31 de mai.,em 8; de 1 a 15 de jun-, em 9: de16 a 30 de jun.. em 0; de 1 a 15de jul., em 1: de 16 a 31 de jul.,em 2: de 1 a 15 de ago., em 3; de16 a 31 de ago.. em 4: de 1 a 15de set., em 5; de 16 a 30 de sct.,em 6; de 1 a 15 de out., em 7;de 16 a 31 de out.. em 8; de 1 a15 nov., em 9 e de 16 a 30 denov., os veículos do mês de or-dem terminados em 0.

Os veículos aprovados na vis-toria receberão um selo colorido,correspondente ao semestre e se-vao apreendidos os veículos que.ultrapassado o prazo estabelecidona escala acima, forem encontra-dos no tráfego sem o respectivoselo".

CONFERÊNCIA DO DEPUTADOSÉRGIO MAGALHÃESNO ISEBSob o patrocínio ria Associação

dos Diplomados do ISEB (A. D.I. S. E- B.), o deputado SérgioMagalhães pronunciará amanhã,dia 29, às 21 horas, na sede doInstituto Superior de Estudos Bra-sileiros (ISEB). .à'rua das Pai-meiras. 55. Botafogo, uma confe-rência sôbre o tema: "A Conjun-tura Econômica Nacional e as suasImplicações Políticas". O auditó-rio estará franqueado ao público.

Ali Right

CAMPANHA DA MERENDA ESCOLARLUTA CONTRA FALTA DE VERBAS

O sr. José Salvador Julianelli explica o casodo desvio de tambores de leite, na ParaíbaA Campanha Nacional dc Meren-

dn não dispõe de recursos orçamen-tários suficientes para prover tô-das as necessidades de um progra-ma de assistência e educação ali-

de âmbito nacional.

de 3S volumes: bl o preço da coleção* de CrS 24.480,00; c) as condições)de pagamento são CrS 2.580.00 k vista \e 15 prestações mensais de CrS .. . | mentar,1.480,00: dl a Editora assume compro-1 Assim mesmo, no ano pasado íoram gínerosmisso de entrega, mediante a edição atendidos círca dc l milhão e 800 execução do programa,dos volumes pelo IBGE." [mil escolares, por dia, razão pela

E observa: "Verifica-se, assim, queiqual essa campanha procura e vem irreGULARIIIADES NA PARAtBA

Brasil e EE. UU. se unematravés de fazendeiros

Os quarenta agricultores americanos que chega-ram ao Brasil viverão alguns dias com nossos fa-zeudeiros, quando estudarão, em conjunto, os pro-

blemas comuns a ambos os povosDando cumprimento ao progra-

ma "peoples to peoples" (inter-câmbio entre pessoas) estabelecidoem 1956 pelo presidente Eisenho-wer, desembarcaram no Rio, naúltima sexta-feira 40 agrlculto-res americanos, que deveráo entrarem contato com nossos fazendei-ros, a fim de estudarem, juntos,os diversos problemas existentesnesse ramo. Ontem, os agriculto-res estadunidenses, foram recep-

cionados na embaixada de seu país jíeitoscom um lanche e mantiveram prolongada palestra com o embaixador Ellis O. Briggs.

'PEOPLES TO PEOPLES'

entendimento entre os povos dosdiversos paises, o presidente dos

(Continui nt 11a tUinu)

"A PEDIDO"Oscar Hermínio Ferreira Filho e o inquérito

da Caixa Econômica do ParanáSenhcr Redator:Citado nominalmente por Medeiros Lima, em artigo publi-

cado hoje, 23, neste jornal, como "objeto de serias acusações

no inquérito relativo a irregularidades na Caixa Econômica do

Paraná", venho solicitar para conhecimento da praça, e de meus

amigos, a publicação no mesmo local, déste esclarecimento.

A única transação que tive com aquela Caixa Econômica

foi a de que trata o telegrama, que a seguir transcrevo, enviado

em circular aos Exmos. Srs. Deputados Presidente e Relator da

Comissão Parlamentar de Inquérito, evidenciando a minha posi-

ção de prejudicado, sem dar quaisquer prejuízos a quem quer

que fosse, notndamente aquela Caixa Econômica, assaz garan-tida pelo sinal dado e pela reserva de domínio do imóvel objeto

do não acabüia transação. Aí, por certo, não estão os motivos

da minha classificação como suplente; outras foram as razoes,

já sobejamente debatidas.É o seguinte o texto do telegrama enviado:"Tomando conhecimento vg artigo de Medeiros Lima pcln

edição de Última Hora de hoje vg que sou objeto de sérias acusa-

ções no inquérito relativo a irregularidades praticadas no Caixa

Econômico do Paraná e que contando com esses dados o Con-

selho Deliberativo do Banco Nacional de Desenvolvimento Eco-

nômico se recusou a incluir-me como apto para participar da

exploração do petróleo boliviano vg venho à presença de Vossa

Excia. informar que única transação mantive aquela caixa con-

corrência para compromisso compra imóvel S/A Mármores Cos-

trense vg conforme contrato atuação número 162/52 da Caixa

cuja entrada inicial 82 000,00 dei 28 Setembro 1955 vg pos-sando escritura 1.° Tabelião Curitiba Livro 422, vg fis 19 Pa-

Quanto às irregularidades que es-! - pf Ao tomQr posse verifiquei existência Centenas in-tarlam ocorrendo na Paraíba, rcíe-' . _J.._««J^ l„An Rnlictn Cnhhp 7á Ou-rentes à distribuição de gtnem ao*j trusos vg dei procuração advogodo Jooo Batista UMetf UU

eseoiares. informou-no, o sr. José; tubro 1955 que esclareceu titulo propriedade mobil prova JusSalvador julianelli, superintendente: jn re" Pt Enviei emissário Dr. Augusto Kibos a Caixa Econômicada Campanha de Merenda Escolar, 0 UQ| 0f;cjou ao Mto Juiz de Direito de Castro de maneira qjeque o fato se pusou "maneira dl- H

è, j ; ju|gou insatisfatória para divisão vg demarcaçãoferentes. Foram distribuídos pelas U4UC,C |«"*w i«"s»» •» í . «. c_„..„„»« .nll.,J.maternidades e postos de puerieui- e interditos possessonos indispensáveis Pt Enquonto aguardotura 140 tambores de leite em pó. procedimento Caixa necessório saneamento imóvel suspendi pa-Apenas, sem conhecimento do» res- gamento prestações Pt Assunto tão claro vg em que sou pro-ponsáveis pela campanha nas di- • udicocfo vg não poderia constituir objeto de inquérito nemversas localidades do Estado, ot pre-^ .• . $Q fa mjnhQ induSÕO como Opto participar ex-f.iin* utüizaram-se dos tambores. . ... „ ., . „. /*•_. _ ._,,__L.__„ ,;„nl a nu nnn mirl»

ploração petróleo Bolívia Pt Caixa recebeu sinal e eu nao puaereceber imóvel vg de resto ainda sob reserva de domínio Caixa.

Cordiais Saudações Oscar Hermínio Ferreiro Filho".

Agradecendo o sua atenção subscrevo-me, como

Admo. Ato. Obg.Oscar Hermínio Ferreira Filho

(Transcrito do jornal "A Última Hora", de 26-1-1958).

91921

obtendo a rnlahoraçiio de entidadesgovernamentais e particulares, paraconcretizar o seu planejamento, En-tre outras providências está a ins-falação de armazéns por parte dês-ses organismos, para estocagem dos

e materiais, destinados á

Tomando conhecimento da situaçãoa Campanha deliberou retirar o, lei-te do local, anteriormente armaze-nado. transfeTindo-o para um prédioalugado que oferece plena segu-

[rança, evitando desta forma, futu-a!or ras irregularidades. tsse incidente

é de fácil explicação, pois que Xa-

Continua aa 14.» Página

1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 28 de Janeiro de 1055

Mosquitos continuam castigando a cidadeTrabalhadores dirão

ao Presidente quaissuas reivindicações

Em reunião realizada na C.N.T.I. os dirigentesdos sindicatos acertaram os principais pontosdo discurso a ser pronunciado, no dia 30,durante o almoço com o sr. Juscelino Kubits-chek — Consultoria Jurídica para conduzira campanha pelo pagamento dos novos níveis

de salário mínimoNão se realizou, ontem, confor-1 verdadeira consultoria-jurídica

Moradores das zonas Norte e Sul reclamam contra a inépcia da PDF— Na Rua Agostinho Menezes o maior "foco" da zona Norte

me fora anunciado o esperadoalmoço entre os dirigentes sin-dicais e o sr. Juscelino Kubits-chek, como parte das comemora-ções do terceiro aniversário doatual governo, A data de 30 docorrente está definitivamenteassentada para o encontro dopresidente da República com oslideres dos trabalhadores. Emreunião realizada, anteontem, naConfederação Nacional dos Tra-balhadores na Indústria, os re-presentantes das principais orga-nizações sindicais decidiram queno encontro dirão ao sr. Jus-celino que os trabalhadores es-tão dispostos a "ir à greve se onovo salário mínimo não fôr pa-go em fevereiro".

CONTENÇÃO DO CUSTODE VIDA

A reunião foi dirigida pelopresidente da CNTI, sr. Deocle-ciano de Holanda Cavalcante, eteve por fim a troca de suges-toes entre os dirigentes sindi-cais para serem incluídas no dis-curso que um dos líderes fará,em nome dos trabalhadores, notranscorrer do almoço que osr. Juscelino oferecerá aos re-presentantes das diferentes en-tidades sindicais, no Palácio dasLaranjeiras.

No final da reunião ficou as-sentado, que o pensamento ofi-ciai dos trabalhadores a sertransmitido ao presidente da Re-pública, se Tesume no seguinte:greve se o salário mínimo nãofôr pago a partir de janeiro; mé-lhores condições de vida para aspopulações do Norte e Nordeste; contenção dos aumentos dosgêneros e utilidades, da habita-çã0 e outras utilidades e refor-ma agrária e da previdência so-ciai.

CONSULTORIA-JURÍDICAOs trabalhadores estão toman-

do todas as providências para adefesa dos novos níveis do sa-lário mínimo. Assim, montaram

para conduzir a campanha. Ain-da momentos antes da reuniãodos dirigentes sindicais para tra-tar dos pontos principais do dis-curso que pronunciarão no trans-correr do almoço com o presi-dente da República, os advoga'dos dos sindicatos estiveram reunidos para uma troca de idéias <a cordenação das medidas queserão postas em prática em de-fesa da vigência cfo novo saláriomínimo a partir da data fixadapelo decreto assinado pelo presi-dente da República.

Na oportunidade foi oferecidoà apreciação dos advogados par-ticipantes da reunião'um memo-rial elaborado pela consultoria-técnica da CNTI sôbre a "Liber-dade do Poder Executivo parafixar a da.a do Pagamento doSalário Mínimo". O sr. Alcinoda Costa Monteiro declarou que,conforme está no memorial, di-versas têm sido as decisões doSupremo Tribunal Federal emtorno da questão. Ainda agora,num mandado relatado peloministro Barros Barreto, e num re-curso relatado pelo ministro VilasBoas, na Segunda Turma do Su-premo Tribunal Federal, íoi de-finida a tendência do SupremoTribunal Federal em favor davigência imediata do salário mi'nimo, contrariando a jurispru-dência firmada pelos TribunaisTrabalhistas.

O memorial será distribuídoentre os juizes de todo o paíssindicatos e demais entidadesrepresentativas dos trabalhado-res.

CRITICADO O GOVERNOA reunião dos dirigentes sin-

dicais transcorreu num clima decríticas ao governo. A certa al-tura dos debates um participante chegou a afirmar que falta aogoverno autoridade para imporo congelamento dos preços. Co-mo essa, outras tantas críticas

Uma verdadeira onda de mos-quitos castiga o carioca desde in!-cio do verão. O Correio da Manhã,como vários outros jornais destaCapital, vem, há muito, alertandoàs autoridades responsáveis, sôbreo perigo, de imprevisíveis conse-qüência.';, que o desleixo no com-bate aos "focos", poderá acarre-tar à população.Todos os bairros da zona sul estão

infectados pelos terríveis Insetos.Também os moradores em lugare3mais altos, como Santa Teresa eGávea, estão sofrendo, ainda mais,com os danos causados pelos noci-vos mosquitos.

RECLAMAMAs entidades Interessadas, dos di-

versos bairros, reclamam, sem re-sultados. Dizem os diretores daSociedade Amigos de Santa Tere-sa que os residentes no bairro nãopodem, sequer, fazer refeições tran-qüilamente. "Pediremos as provi-déncias imediatas das autoridades"— declararam à imprensa. Os pe-didos íoram, já, formulados, mas,as providências das autoridadesainda não se fizeram sentir.

TAMBÉM A ZONA NORTE

Mas, o problema dos "focos" demosquitos que castiga os morado-res da Zona Sul, já é caso passivopara os residentes na Zona Norte,para onde os órgãos competentesnunca deram maior atenção, a des-peito de estar os diversos bairrosdaquela região multo mais infec-tados de "ninhos".

TIJUCA

A Tijuca é um dos bairros maisassolados pela onda de mosquitos.A PDF sabe onde se encontram os"focos", mas, não trata de exter-miná-los. A Rua Agostinho Menc=zes, por exemplo, é um deles. Estarua está, totalmente, abandonada.O sr. Pires Amarante, escretárlo-geral de Viação e Obras, reconhe-ceu-a como logradouro público,

A CARTA DO GENERALO Presidente da República reuniu no Pa-

lácio do Catete ministros de Estado e altasautoridades para um exame da situação dopais. Ficou estabelecido, entre outras pro-vldènclas, a eliminação do déficit orçamen-tário. Pensamos que o governo esti armadode todos os recursos para restabelecer o equi-librlo orçamentário. Basta que execute oPrograma de Estabilização Monetária por êlemesmo elaborado. Há um déficit previsto de16 bilhões. Mas acontece que, com a eleva-ção do dólar fiscal de 80 para 170 cruzeiros,a receita alfandegária deverá ultrapassar detal modo a previsão orçamentária, calculadaè base do dólar de 80, que dará para cobriraquele déficit, sem apelo de qualquer outrorecurso, como a emissão de Letras do Te-souro e a arrecadação de ágios e sobretaxascambiais.

Realmente grave i a situação cambial.Nossos compromissos totais no exterior —dividas, financiamentos registrados na SU-MOC, swaps, atrazados comerciais — |á de-vem exceder 3 bilhões e 400 milhões de dó-lares. Êsses compromissos exigem um servi-ço de Iuros e amortizações que ii não pode-mos suportar, em face da queda da receitacambial que se vem acentuando de ano paraano, a partir de 1957. Como tudo indica, nocorrente ano, a carência de divisas se vaiagravar, determinando uma restrição aindamais drástica nas nossas importações essen-

ciais. Em face desse quadro, que devemosfazer ?

Pedimos venla ao sr. Presidente da Re*pública para lhe recomendar a releitura dacarta que o eminente brasileiro, general Ani-pio Gomes, dirigiu a 14 de junho de 1953 aopresidente Vargas. Esse documento, de Im-presslonante realidade, está publicado no II-vro Radiografia do Brasil, e do qual desta-camos os seguintes tópicos relativos h políticade paliativos de querermos resolver situaçõescambiais difíceis com empréstimos para paga-mento de atrazados comerciais:"Já sentimos o mal-estar social que atin-glu o pais, quando estivemos na Imenêncla dover paralisadas nossas importações básicaspor falta de crédito no exterior. O empréstl-mo foi apresentado i opinião pública comosolução salvadora...""Entretanto, quando a sua utilização con-cretizar-se, e a situação apresentar-se maisgrave, pois caminha para Isso, não haverá es-perança que resista a realidade. Não haveráaumento de vencimentos ou ordenados queconsiga comprar o que não existe, sendo detemer, para o pais, os efeitos que a dificul-dade de simples subsistência provocarão nopovo".

Esta é hoje a situação do pais, previstapela carta do general Anáplo Gomes, de 14de junho de 1953.

Santos Vahlis

Rua Agostinho MenezesLama, lodo, capim: "ninho" de insetos nocivos

mas, de logradouro só tem o nomeporque, na realidade, é um caml-nho cheio de água, lama e lodo.

UMA NECESSIDADE

Os residentes nas imediações daRua Agostinho Menezes, que estálocalizada entre as Ruas Maxwelle Barão de Mesquita (altura do n.0458), se queixam da Inépcia da Pre-feitura, diante de um problema queexige providências imediatas. Aágua existente na rua abandonada

está, até .ameaçando a segurançade um prédio ao lado. Poderia sefazer dela um pasto, pois, há ca-pim em toda a sua extensão. "Arua transitável, — alegaram — éuma necessidade, pois, além de seruma passagem imprescindível, ata-lhando grande distância para quemquiser ir da Rua Marão de Mes-quita à Maxwell ou vice-versa, po-rá fim aos interesses ilegais da fir-ma S. Maneia que pretendia inl-ciar, ali, uma construção, Já em-bargada."

Superpetroleiro "Presidente Juscelino"Deverá ter festiva recepção a nova unidade da FRONAPE

O navio-tanqueJuscelino", o primeiro da sériede 7 superpetroleiros de 33 miltoneladas encomendadas pelaPetrobrás, deverá cruzar a barrada Guanabara, embandeirado emarco, na próxima sexta-feira, 30.Saudado por lanchas do Corpode Bombeiros e rebocadores doporto, o navio, construído nosestaleiros da Holanda, fundeará

"Presidente às 8 horas da manhã, para a vi-|cebido pelo comandante, oficiaissita das autoridades e para o|e tripulantes do navio, proce-

em outras palavras serão ditas,,„, .... .,...., no discurso dos trabalhadoresforam feitas que, naturalmente, no transcorrer do almoço.

almoço a ser oferecido ao presi-dente da República. As 11 hs.,partirá do Cais dos Mi-neiros, a lancha "FRONAPEIII", com os representantes daimprensa.

As 11,30, do Cais da Bandeira(Ministério da Marinha), parti-rá outra lancha da FRONAPE,levando os convidados do almô-ço, a ser servido a bordo do"Presidente Juscelino".

Ao meio-dia, chegará o presi-dente da República, que será re-

INEDITORIA1S

A DESAPROPRIAÇÃO DAS AÇÕES DO BANCOHIPOTECÁRIO E AGRÍCOLA DE MINAS

MEMORIAL DO ESTADO, APRE-6ENTADO AO SUPREMO TRIBUNAL.PELO ADVOGADO A. GONÇALVESDE OLIVEIRA.

Pretendem os ex-acionistas do Ban-Co Hipotecário que n&o prevaleça oart. 3°. do Decreto-lei n. 6.953, dB 12de outubro de 1944, que estabeleceuo critério para fixação da Indeniza-çao a ser paga pela desapropriaçãodas ações do citado estabelecimento,isto é, que seja Julgado inconstltu-cional tal preceito.

Alegam que a desapropriação dasações e a fixação da indenização obe-deceram a Uns políticos, a saber, pu-nlção, pela Ditadura, dos que n._i-naram o chamado Manifesto Minei-ro, quando, na verdade, nenhumsubscritor de tal Manifesto era aclo-nista do Banco: a quase totalidadedas ações pertencia a pessoas físicase Jurídicas francesas, com exceção,apenas, entre tais subscritores, dosaudoso Prof. Estevam Pinto, possui-dor de 70 ações (ver petição Inicial daação, item V).

Em verdade, nada tem que ver aditadura ou o Manifesto Mineiro como critério do art. 3o. acolmado de in-constitucional, dispositivo esse, deresto, idêntico ao da Lei de Socleda-de por Cotas (art. 15) e Sociedadespor Ações (art. 107 í 1°.), para inde-nlzação ao co tista ou acionista quediscorda de certas alterações do es-tatu.o social • se retira da Sociedade.

T-" certo que as ações do BancoHipotecário e Aglcola do Estado deMinas Gerais foram desapropriadas,em 1944, durante a ditadura. Mas,depois disso, em 1946, a UDN assu-mlu o Governo de Minas, eleito Go-vernador o eminente brasileiro Dr.MILTON CAMPOS.

Por indicação do então Secretáriodas Finanças, Dr. MAGALHÃES PIN-TO, atual Presidente da UDN minei-ra e um dos melhores homens dês-te pais, tive, em 1948, modesto ad-vogado, a honrosa incumbência dedefender os interesses de Minas, nes-sa causa, perante o Supremo Tribu-nal Federal.

Constituísse a desapropriação atode violência ou o alegado confisco;íôsse a desapropriação uma vlndltacontra os que assinaram o Manl-festo Mineiro e o Governo da UDNteria certamente devolvido o estabe-lecimento aos acionistas, e diretores,ou pago a indenização que reclama-vam.

Mas, ao contrário, o que se viu, des-de então, foi o Incentivo ao obscuroadvogado constituído, as Instruções,o aplauso, tantas vízes manifesta-dos, para a Intransigente defesa doEstado nesse pleito.

E' que verificamos todos, no exame da causa, que, fundado o Ban'co, os seus Incorporadores, Perrler icCia. e firmas associadas, não trouxe-ram o dinheiro necessário para se-quer começar as operações bancárias.Foi o Estado que teve, então, de ga-rantlr as obrigações de um emprés-tlmo para consecução de fundos pa-ra o Inicio das operações do Banco,

O capital francês (e 95% dos aclo-nistas eram franceses) foi apenas deCrt 589.000,00 a saber, os 10% exibidos,como deposito, pela Lei de Socleda-des por Ações para constituição dctais sociedades.

Os acionistas que haviam desembol-sado os Crt 589.000 de capital ga-nharanr, dois meses depois, Crt —3.040.000,00 pela colocação da* refe-ridas obrigações, na França. Nuncamais velo, nunca mais entrou qual-quer outro capital para o Banco! Ape-nas os 589.000 cruzeiros Iniciais. Oresto foi formado com Jogos de es-crita e retiradas dos fundos de re-•erva.

Pareço incrível, senhores Ministros,mas é exato. Isso está provado pe-lo documento de fls. 3.567 do 10°.volume, documento fornecido pelaContabilidade do estabelecimento,contabilidade organizada pela antigaadministração dos acionistas france-«es e corroborado pelfj atas das as-semblélas, cujas cópias se vêem a fls,358 e seguintes dos autos.

Vamos transcrever, na integra, essedocumento para pôr à calva t de-senfreada ganância, a cupidez desme-dida do» acionistas franceses, que,tendo recebido, desde a fundação.doBanco, mais de 125 milhões de cru-eelros de dividendos e comissões;tendo recebido Crt 54.868.000.00 peladesapropriação daa ações, ainda que-rem receber UM BILHÃO E DUZEN-TOS MILHÕES DE CRUZEIROS dotstado {ttcusex úu peu!) como se o

estabelecimento fosse se liqüidar, pe-la Inversão do seu Ínfimo capital d«589.000 cruzeirosI Esse o "negocio"dos acionistas franceses, mas, agora,os que defendem o Estado, os que orepresentam o defendem o Interessepúblico são denunoiaíos e destrata-dos, apontados como verdadeiros cri-mlnosos. Podemos, porém, dizer-lhes,como Cícero, que et têm forças paradesprezar as leis e os Tribunais —tu non solo negligendas leges et quês-tlones — Julgam inutilmente quetambém as têm para as derribar eaniquilar — verum etlam ad everten-das perfrlngendas qua volulstc.

Mas, o certo, o que é certo e cer-tlssimo 4 que, esclarecidos êsses fa-tos, como estão esclarecidos, nenhumJuiz, Jamais — saibam os acionistasprenhes de sonhos clplõnlcos e seusf urlbundos porta-vozes conhecidos pe-la pobreza dos argumentos Jurídicos,especialistas nos argumentos ad ter-rorem — nenhum Juiz, esclarecidosêsses fatos, condenará o Estado, Ja-mais, a pagar um centavo a mais, queseja, pela desapropriação das ações doBanco Hipotecário. Basta, chega deexploração I

5jC JjC; 9jC

As ações, lntegrallzadas medianteJogos de escrita e fundos de reser-va, eram, em 1942, do valor de Crt...220,00 cada e o capital do Banco deCrt 8.800.000,00 (ver doe. de fls. 3.567abaixo transcrito). Nesse ano, o capitai foi aumentado para vinte milhões de cruzeiros, divididos em 40.000ações de Crt 500,00 cada uma, assimmesmo, tntegralizado o aumento pe-lo fundo de reserva. Dois anos após,em 1944, adotado o critério do art.3°., ora impugnado, as 40.000 açõeseram desapropriadas por Cr. 54,868.000,00 ou seja Crt 1.371,00 poração, — quase três vezes o valor nominai. E os acionistas têm coragemde dizer que foi confisco!!!

Por Isso mesmo, o Juiz de la. Ins-tância aceitou, na sua senteça, pro-ferida em 1944 o critério legal e oEstado depositou o valor da desapro-priação. «UE FOI LEVANTADO PE-LOS ACIONISTAS.

No Tribunal de Minas, a argülçSode tnconstituclonalidacie do art. 3°.foi rejeitada, pelo Tribunal Pleno, porlarga maioria, por 17 votos. Bastaler a declaração de voto do relator,o eminente Desembargador ALENCARARARIPE para se certificar do direi-to do Estado, nesss pleito. Antes* ero1948," esse egrégio Juiz se manifesta-ra pela lnconstituclonalldade, em vo-to vencido. O Supremo Tribunal Fe-deral determinara, entretanto, novoJulgamento da matéria constitucionalpelo Tribunal de Minas, constituídoau grand complet, com apresença detodos os seus desembargadores, dan-do-se substitutos aos Impedidos oulicenciados.

Veja, então, como o citado Desem-bargador, nobremente, reconsiderou oseu voto: "Já se vão quase dez anos

que se decidiu a argütção deinconsUtuclonalldade no Tri-bunal.

Nesse intervalo, tenho medi-tado multo sobre ela. N&o soudaqueles que se «aterram aum» Idéia e se tornam lmper-meâvels aos argumentos con-trários. Longe disso, torno aexaminar os fundamentos daminha convicção e me sinto satlsfelto, quando verifico queela cede a razões mais ponderosas e aos ensinamentos da-queles que sabem1 mais do queeu.

NAO ME ACANHO DE MODIFICAR UM VOTO PORQUESO" O FAÇO PARA OBEDECERAO IMPERATIVO DA MINHACONSCIÊNCIA.

Reli as razões dos litigantese reexaminei, com cuidado, ospareceres dos Juristas cônsul-tados.

Impressfonou-me sobremodoo parecer claro e conciso doeminente Ministro CASTRONUNES, quando se expressasôbre o critério da Indeniza-ção, neste caso, em que a leié omissa:"Qual o critério a adotar nu-ma desapropriação de empré-sa comercial organizada emsociedade por ações? O da dl-visão ou partilha do patrlmô-nlo social entra os acionistas,recebendo cada um deles, poração, o quociente dessa dlvl-tâo?

Mas tal partilha seria a 11-nüldaç&o da empresa (TRA-JANO' VALVERDE, Sociedadepor ações, ed. Revista Foren-se, vol. 2o„ n°. 713), e n&o éa Isso que visa a desapropria-ção.

O que com esta se objetl-vou e, em regra, se objetiva émanter o serviço, a empresadesapropriada, o Banco — noseu íunoionamento, com osmeios materiais necuisáilos ácontinuação.

O direito do acionista clngc-se ao valor das suas ações nacessão forçada que é a desa-propriação. Esse valor é dadopela cotação em Bolsa, crité-rio que estaria naturalmenteIndicado. Mas, se dele pres-cindiu a lei, adotando outroque leva ao mesmo resultado,e até que supere (como pareceser o caso) o preço possívelna venda livre, não vejo por-que Incorrer em censura."

Essa opinião vem confirmaro que dizem autoridades dotomo de VTVANTE o MIRAN-DA VALVERDE."

E o ilustre Desembargador COSTAe SILVA, também Justificou a re-consideração do seu voto:"Anteriormente, havia votado

pcla lnconstituclonalldade doart. 3". Mas o exame atentoda matéria, sôbre os diversosaspectos da mesma, como aquise fêz agora, convenceu-mede que laborei em erro. Votopela Integral consUtuclona-

lidade do Decreto", (fls3.102).

Depois dessas declarações de voto,depois dessa demonstração de hu-mlldade cristã, nsda mais será pr?-ciso acrescentar em defesa do Esta-do de Minas Gerais!

Transcrevemos, apenas, o documen-to fornecido pela Contabilidade doBanco Hipotecário, contabilidade, co-mo se disse, organizada pelos anti-gos acionistas. E digamos, comVIEIRA: . ,"Percam-se os frutos da ár

vore da vida, que são a maispreciosa coisa que Deus crioupercam-se as mesmas vidas enão se recupere a Imortalidade;morra e sepulte o mundo to-do; .mas a lei não se quebre,nem sc dispense"!

Rio de Janeiro, 27 de Janeiro de1959.

A. GONÇALVES DE OLIVEIRA —advogado.

XXX

DOCUMENTO DE FLS. 5.567 DOSAUTOS

Belo Horizonte, 10 de Julho de 1953Exmo. Sr. Dr. A. Conçalves de Oll-

relraRIO DE JANEIRO.

Com a presente, passamos âs suasmãos as respostas aos quesitos for-mulados por V. 8. e relativos à par-te de uma contestação feita pelo Dr.José Ribeiro Pena.

Sem outro motivo, apresentamos-lhe nossas

Saudações cordiais

Banco Hipotecário e Agrícola do Es-tado de Minas Gerais, 8. A.

CONTADORIA GERAL(a) Ildeu R. dos Santos Figueiredo(a) Júlio Carneiro

io.) — que Perlér & Cia., em 12 deagosto de 1911, sessenta dias depoisda fundação do referido banco, emBelo Horizonte, recebiam desse mes-mo banco o "prêmio de 40.000 obri-

ações de la. série, emitidas ao tipoe 83, de conformidade com a dellbe-

ração da Assembléia constitutiva de12 de Junho" — 3.400.000,00 francos,ao câmbio de 600, num total de Crt2.040.000,00:

efeito do depósito necessário, destina-do a consUtulr-se a Sociedade Anõ-nima.

Nunca mais enviaram qualquer lm-portâncla a> titulo do capital subs-cri to;

dendõ-se à visitação das^ insta-lações, seguindo-se o almoço, nosalão principal.

No dia seguinte, sábado, às 16horas, o sr. Ce. Verolme, emnome dos armadores, ofereceráuma recepção a bordo, sendo osconvidados transportados emlanchas da FRONAPE, que partirão do Cais dos Mineiros, oudo Cais do Ministério da Marínha.

No domingo, dia 1.°, das 14 as18 horas, o navio estará abertoà visitação dos funcionários daPetrobrás, que poderão fazer-seacompanhar de suas famílias, eque serão transportados por lanchás da FRONAPE, que sairãodo Cais dos Mineiros. Nos dias,2, 3 e 4, o navio procederá àsoperações normais de carga edescarga, zarpando do porto doRio para Santos no dia 5, às 15horas. Naquela cidade haveráuma recepção ao Governador doEstado e outras autoridades,

Sim — Caixa de 12-7-1911 — Pág.1.

3o.) — que, para um pagamento únl-co de Crt 531.278,00, sessenta dias de-pois receberam uma retribuição, co-mo prêmio, pela omissão de 40.000 de-bêntures autorizadas, de Crt 2.040.000,00:

Sim — Diário de 12-8-1911 — Pág.17.

40.) — que, de todo o capital subs-crlto, de 20.000 ações, no valor de10.000.000 francos, apenas entrou pa-ra os cofres da Sociedade, em 12 deJunho de 1911, a quantia de Crt •<589.000,00, representando a primeirachamada, no valor de 10% do capi-tal subscrito, que, reduzido a francoao câmbio de 589, representava, enrnossa moeda atual, CrS 5.890.000,00:

No que tange a Perlér % Cia. —Sim — Diário Caixa de 12-7-1911 eDiário de 1-8-1911 — Pág. 1.

50.) — que essa importância entra-da foi para o depósito da décima par-te do capital, na Delegacia Fiscal,conforme diz a ata da constituição;

60.) _ que nenhuma importânciamais entrou a esse titulo, porque ocapital subscrito apenas fêz parto deum Jogo de escrita. Em Io. de agostode 1911 foi lançada a débito de acio-nistas a quantia do CrS 5.890.000,00,e, a crédito de capital, a mesmlsslmaImportância:

Veja nossr. resposta dada ao que-sito a', 4.

70,) _ que em 30 de outubro de1911 pretendeu ter existido uma se-gunda chamada do capital de 15%sôbre o ¦valor das 20.000 ações, masessa chamada apenas existiu numJogo de escrita, pois a importânciacorrespondente foi levada à conta dePerlér & Cia. o nela íol debitada, namesma data, para ainda ser creditadaem 23 de novembro do mesmo ano,como "tTaspasse para -a conta dePerlér & Cia., Paris, ao câmbio dc589":

Sim — Diário de ãõ-iõ-iãli e ....23-11-1911 — Pág. 85.

80,) _ qUe em 8 de melo de 1926ffz-se o aumento do capital de seismilhões de francos, mas com a reti-rada de lucros de 1925 e passando ovalor das ações para (800 francos ca-da uma — N&o nos consta):

81m, conforme balanço e pág. doDiário Geral de n». 491, de 20-5-1926(Decisão da Assembléia de 8-5-1926).

90,) _ que em 7 de maio de 1927novo aumento foi feito com a retira-da de lucros de 1926, ficando o valordas ações elevado (a 1.000 francosN&o nos consta) e o capital a vintemilhões de francos:

Sim — Decisão da Assembléia de7-5-1927.

100.) — que em 28 de novembro de1938 foi o capital convertido em Crt8.800.000,00 e dividido em 40.000ações, a que se deu o valor de Crt220,00, cada uma:

Diário pág. 95 — 30-9-1938.

Sim — Diário de 12-S-151I — Pág.17.

2».) — que Perlér ít Cia., como aeprovará pelo mesmo modo, n&o em-pregaram na constituição do banco,mais do que a insignificante Impor-tância d« Crt 531.278,00.

Assim é que, das 18.040 ações quesubscreveram', no valor de 9.020.000francos, de Crt 5.321.780, apenas rea-lizaram 10% do capital subscrito, em12 de junho de 1911 e isso para o

Ijo.) _ que em 18 de Junho de1942 houve novo aumento de capital,que passou de Crt 8.800.000,00 paraCrt 20.000.000,00. O aumento de Crt11.200.000,00 foi retirado das reservasdo banco, permanecendo o mesmo nú-mero de 40.000 ações, passando, ca-da uma a, valer Crt 500,00:

Diário — Pág. 178 — 20-7-1942.

jjo.) _ que todos êsses aumentosrtallzaram-se sem entrada de dlnhel-ro, mas com o emprego das própriasreservas do banco, reservas essas re-tiradas da economia mineira:

Sim.

CONTADORIAVisto

(a) ndeu R. dos Santos Flsueireoo.13060

PROSSEGUE A"FESTA DA UVA"S. PAULO (Sucursal) — Des-

de sábado último, Jundlal está rea-lizando a "Festa da Uva" e apre-sentando a exposição vitlvinícola eIndustrial do município. Três pa-vilhões bem montados exibem pro-dutos da indústria judiaiense. Noprimeiro: fósforo, vinhos, mel eoutros produtos Industriais. No se-gundo: ílôres, plantas ornamentaise variadas espécies de uvas. Noterceiro: aves abelhas e coelhos.A "Rainha da Uva", as princesase senhoritas da sociedade de Jun-diai fazem o trabalho de recepclo-nistas emprestando maior belezae realce às festividades que prós-seguirão até o dia 8 de fevereiro.No último dia do mês corrente, es-tá prevista a inauguração da ex-posição de orquídeas.

SERÁ DESPEJADO HOJE PELA MANHÃUM EDIFÍCIO NA AV. MAL. FLORIANODepois de 4 anos de lutas e protelações Prefeitura consegue reaver um ve-lho prédio — Choque da Polícia de Vigilância no local — Medida era para

ser executada ontemO prédio n° 235 da Avenida Ma-

rcchal Floriano. que dá frente tam-bém para a Avenida PresidenteVargas, vai ser afinal despejadohoje, depois de 4 anos de protela-ções e lutas com a Municipalidade.A medida era para ser executadaontem, mas quando o advogado daPrefeitura sr. Voltaire M. de Souza,chegou à tarde acompanhado dooficial de Justiça, encontrou apenasum caminhão da P.D.F., razão porque o despejo foi sustado para hojeàs 8 horas.

Além de dois hotéis (que funcio-nam como casas de tolerância, o"Jardim" na Marechal Floriano eo "Perfeito" na Avenida PresidenteVargas), inúmeras casas comerciaisestão localizadas no imóvel.

CHOQUE DA POLICIA MU-NICIPAL

Pouco depois das 17 horas, che-gava ao local, um choque da Poli-cia de Vigilância, solicitado pelo ad-vogado da Prefeitura para mantera ordem durante a noite, face apossíveis distúrbios' dos moradoresdo prédio.

Muitas pessoas residentes nos edi-fícios a serem despejados, em pales-tra com a reportagem do Correio daManha, até à tarde de ontem, des-conheciam qualquer comunicaçãooficial a respeito.

Os hotéis, embora com entradaspelas duas. avenidas (o edifício éfronteiro ao Itamaratí), constituemum conjunto único, segundo apura-mos, e foram seus proprietários osque mais envidaram esforços nosentido de sustar durante todo essetempo a medida judicial. Ao lado doHotel Jardim, localizado na MarechalFloriano, funcionam casas de rou-pas, armarinhos, louças, aparelhoselétricos, o mesmo se dando naparte da Presidente Vargas, quetem ainda casas de ferragens, cute-

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laria, barbearia e aparelhos domesticos.

HOJE

Jardim HotelPrefeitura despeja tudo hoje

pecialmente para pôr em execuçãoa medida.

TRIBUNAL DE JUSTIÇA*

Por não ter a Prefeitura provi-denciado a tempo as medidas aces-sórias necessárias ao bom anda-mento da execução judicial, comotransporte suficiente e operários,foi transferido para hoje o despejo.Já às primeiras horas da manhã,um choque da Polícia de Vigilânciaestará postado nas imediações. Osr. Voltaire, que sc achava em Gua-rapari, interrompeu suas férias es-

No Centro de PesquisasLuiza Gomes de Lemos

O ministro da Saúde recebeu o primeiro diplomade membro honorário

Uma vez despejado o prédio, aPrefeitura pretende adaptá-lo parafunções e serviços do Tribunal deJustiça do Distrito Federal,.que jáocupa algumas salas no edifíciofronteiro à Praça Duque de Caxias,contíguo ao que será despejado.

BANCO DELAMAREcolellvl'

O Centro de Pesquisas Luiza Go-mes de Lemos, das Pioneiras So-ciais, recebeu ontem, pela manhã,a visita do ministro da Saúde, dr.

ALERGIAAcabam de se reunir em Paris,

no III Congresso Internacionaldc Alcrgologia, mil e quinhentoscientistas de quarenta c dois pai-ses. Estava presente o prof. Por-tier, ancião de 93 anos e conheci-do como o pai da anafilaxia c avôda alergologla. Reza a Históriaque Mlrtridato, rei da antlgulda-de, com medo dc que o envene-liassem, começou a tomar peque-nas doses de veneno a íim de ha-bltuar o organismo. Hoje, aciência comprova que longe dehabituar-se às agressões- de subs-tâncias estranhas, o organismohumano pode sensibilizar-se al-gumas vezes perigosamente. Char-les Rlchet Injetou em um cão umgrania de toxina por quilo de pe-so. Nenhuma reação. Um mêsdepois mais um grama. Tudo emordem. Na terceira injeção, aoterceiro mês, o animal entrou emcoma e morreu. Foi um austrlá-co, von Plrquet, quem recomeçouS cãlUuãr O TíicCSÍiÍ5í7iG £CríU GãS"reações inabituais" do organis-mo, a que deu um nome que hojecorre mundo — alergia. Paramuita gente, alergia _ coisa banal,M.ts os cientistas dão o grito dealerta. Nos Estados Unidos cons-titui o terceiro flagelo, depois docâncer c das moléstias cardíacas.A França custa 1S0 bilhões defrancos por ano e à Bélgica 183.Na Itália mata mais gente do quoo câncer e moléstias do coraçãonos Estados Unidos. A veira ur-tlcária de outr'ora, hoje se sabeque pode ser provocada pelo cafécom leite, pelo de gato poeirasdiversas, morango, verniz de unha,nylon, e milhares de coisas ino-íensivas para milhões e perigosis-simas para outros tantos. Curiosoé o caso de uma moça â qual onoivo dava alergia. Era padeiro esua presença provocava na noivaviolentas crises emptlvas. Imagl-nemos se a tinta das notas de Cr$1,000,00 causassem alergia em ho-mens como Matarazzo, MoreiraSalles, Galdeano, e outros? Nelasnão mais tocariam, ou prefeririama erupção?... Felizmente, dinhel-ro não dá alergia em ninguém.Sua falta é que di... Nesse Con-gresso, um cientista esonselhouuma campanha mundial contra o

abuso dos remédios, como a me-

lhor terapêutica. O preferível —disse — é não tomar-sc nada,principalmente Injeções. Contou-me Sérgio Azevedo, médico e pre-sente a um Congresso de Câncerna cidade de Montreal, Canadá,que nenhuma farmácia lhe quisvender um vidro de vitamina C,por falta de receita médica. Aqui,

a multidão que compra remédios,sem receita, diariamente, é maiordo que a que comparece ès bl-lheterias do Maracanã para o jô-go Vasco-Flamengo... Até os me-dlcamentos sujeitos a prescriçãodo médico, cão vendidos Uvr*.mente. Vive la libertei...

FLORESTA DE MIRANDA

Mário Pinotti, que se fazia acom-panhar dos drs. almirante CarlosAugusto Britto e Silva Filho, dire-tor de Saúde da Marinha, deputadoJanduhy Carneiro e de vários as-sessôres. Recebidos pelo dr. A.Campos da Paz Júnior, os visitan-tes foram inicialmente levados aoauditório, onde teve lugar uma re-união informal, com perguntas erespostas, entre os médicos e asfreqüentadoras dos Serviços do Cen-tro. Era seguida, o dr. Campos daPaz Júnior, fêz entrega ao dr. Má-rio Pinotti do diploma de membrohonorário da Sociedade Médica doCentro de Pesquisas Luiza Gomesde Lemos.

Todas as dependências do Centroforam visitadas pelo ministro daSaúde e demais convidados, que ti-veram oportunidade de ver em fun-cionamento todos os serviços ambu-latoriais e os complementarcs. Emum ano de atividades, o Centro dePesquisas Luiza Gomes de Lemosatendeu a 4.000 mulheres, de todasas procedências, que ali foram sesubmeter ao exame ginecológico es-pecializado no diagnóstico precocedo câncer genital feminino.

Posição de representanteimpede a de mediador

Itamarati esclarece: Brasil representando interês-ses astecas não pode funcionar como agente de

mediação

m Ferra - Ftmpnt¦letais - Mit. Elilrlco

Fi» • Extintores

DIAS GARCIATÁ: 43-4985 !

Diretor da AssociaçãoComerciai Brasileira,

hojer na TV-TupiAtravés do programa "O Mun-

do Financeiro", a TV • Tupi, Ca-nal 6 apresentará, hoje, às 22,40hs. sob o patrocínio da Interna-cional de Máquinas e Abrasivos,a entrevista com o sr. Luís Me-nezes, diretor da Associação Co-mercial Brasileira e Vice-Presi-dente e Corretor Oficial da Bôl-sa de Valores. A entrevistaaguardada com geral interessepelos círculos produtores destacapital, abordará os principaisaspectos da política econômico-financeira empreendio pelo atualGoverno, além de outros temasrelacionados com o capital pri-vado e suas manifestações sôbreo desenvolvimento econômiconacional. 80202

Foi noUciado, ontem, que o embai-xador NegrSo de Lima estaria dis-posto a oferecer os bons oficio., doItamarati para solucionar por media-ção o litígio entre o México e a Gua-temala. Entretanto, pessoas autoriza-das do Ministério das Relações Exte-rlores estranharam a noticia, devidoà nossa posição de representante dosInteresses mexicanos junto à Guate-mala, autorizando-nos a desmenti-la.

NOTICIA IMPROCEDENTE

Baseada, naturalmente, no desejodo sr. Juscelino Kubitschek de apli-car, na primeira oportunidade, suaJá famosa OPA, íol publicada noticiade que o chanceler brasileiro preten-de remeter um protocolo as repre-sentaçSea diplomáticas do México ede Guatemala, em nosso pais, ofere-cendo os préstimos do Brasil, no sen-tido de funcionar como mediador nolitígio surgido entre aqueles países,e provocado por controvérsias quantoao direito ou nio de pesca para bar-tos estrangeiros, em águas guatemal-

tecas. A noticia era referendada, ain-da pela tradição da Casa de RioBranco de orientar sua política dlplo-mática por princípios de conclUaçãoe pacificação para os problemas po-Utlcos continentais.

Fontes das mais autorizadas doItamarati acham isso inviável, pois oBrasil é no momento o representan-te dos interesses de uma das partesem litígio, no caso o México.

NADA SABEMOs setores do Itamarati qu_ deve-

riam forçosamente tomar conheciroen-to do assunto, desconhecem-no e ln<terpretam a noticia como mal-enten-dido em torno dos desejos do presi-dente da República de ver resolvidas.de Imediato, as questões surgidas en-tre países de nosso continente, fatosque não só retardam o progresso eco<nômico da coletividade americana co-mo ainda criam problemas de ordempoliUca, indesejáveis no momento emque a Operação Pan-Americana procura, por todos os meios, congraçaras vinte e uma nações do continente.

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CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 2S de Janeiro de 1955 1,°'Caderno

RUA DR. DARIO CALLADOPelo prefeito de Niterói, sr.

Alberto Fortes, foi ontem inau-guraòa perto das Barcas umaruazinha nova com o nome deum médico, local falecido hápouco mais de trinta anos: RuaDra Dario Callado. Felizmentenão foi preciso, para homenagearo Dr. Dario, apagar do muro darua algum outro nome caro aosniteroienses.- O prefeito Fortes,que tem procurado nomes ilus-três da terra para a homena-gem do batismo de ruas, esco-lheu para Dario Callado o falsoprolongamento, da Rua PadreAnchieta — falso porque nadaligava diretamente dois trechosdescontínuos de rua com o mesmoAnchieta, milagroso embora, atentar unificá-los sob c seu san-to nome. Felizmente. Pois DarioCallado não gostaria de tirar olugar de ninguém — o que é tra-ço.muito comum nas pessoas que,por sua vez, não gostariam detrocar de lugar com ninguém.

Apesar dè sua morte precoce—- aos 48 anos e em pleno su-cesso da carreira de médico cli-nico — Dario Callado soubcvi-ver sua vida entre o trabalhointenso da profissão que idola-trava e a calma das chácarasem que viveu, em Icarai ou emSão Domingos. A pedido da fa-mííia — que é pobre de oradores— agradeceu as palavras doprefeito Fortes um velho amigode. Dario Callado médico bemmais moço mas que com êle pri-vou, o dr. Eduardo Imbassahy.As. palavras simples e tocantesdo dr. Imbassahy valeram exa-tamente como uma evocação daNiterói dos princípios do séculoe da figura elegante do médicohomenageado, homem pouco dadoa freqüentações sociais, mas demuitas roupas do Almeida Rabe-lo e muitas bengalas.

© dr. Imbassahy foi fazendo oretrato: "Discípuio, assistente, di-letò amigo do professor MiguelCouto, que íoi padrinho do seucasamento, sempre respeitavaDario a advertência do incompa-rável mestre: 'A medicina nãoé só bondade, mas sem ela valemuito menos". Além de bondosoera Dario um espírito alegre, do-tado do mais fino humorismo.Apresentava-se, em geral, comrosto alegre aos seus pacientes,não com aquele sorriso oficinaldos facultativos, na expressãoIrônica de Camilo Castelo Bran-co, mas com o sorriso franco egincero de quem tinha a espe-tança de .levar-lhes a saúde e aVida". :

Relembrou depois o grandeamor de Dario Callado pela suaclínica. Carioca de nascimento,livre docente da Faculdade Na-cional de Medicina e nomeadomédico da Casa de Correção,acabou por tudo deixar pela "suagrande clientela, que abrangiadesde o governador do Estado,presidente Feliciano Sodré, osabonados ingleses da WesternTelegraph e as mais abastadas fa-míiias da cidade (como o indus-trial Otto Bromberg, que lhe ofer-tou um automóvel em reconhe-cimento pela cura de uma filha),até os humildes clientes das far-macias do Cristino, do Lemos,.doPonciano, bem como os paupêr;rimos pescadores da Jurujuba',

que êle atendia pela manhã, du-rante horas a fio".

E o dr. Eduardo Imbassahy fêzainda essa evocação simples edramática da "espanhola" emNiterói, quando os próprios mé-dicos pediam licença à mortepara ir salvar os que morriam:"A pavorosa epidemia de gripede 1918. que arrebatou a DarioCallado o sogro e quase lhe levaum dos filhos, pó. a prova a suacapacidade de trabalho e a gran-deza de seu coração, transfor-mando a sua residência, à RuaMiguel de Frias em uma espéciede hospital onde se aglomeravamdia e, noite ,os clientes, sem dis-tinção de classe ou fortuna, emverdadeira.romaria'.' -.,-.,

Finalmente lembrou Imbassahyque uma coisa-a clientela e ostrabalhos médicos ."A Tuber-culina na tuberculose pulmonar","Da Astenia na Tuberculose pul-monar". Rio, 1915, Tipografia doJornal do Comércio, e ''Incons-ciência do Delinqüente". Rio 1916,Tipografia LÉtoile do Sud) nãohaviam sufocadc, no médico deNiterói: o gosto pelas,letras, queo fêz orador oficial dá turma narecepçãt. a Santos Dumont emseu regresso da Europa, e queo fêz deixar uma bem extensaprodução poética. Dava gosto verontem o generoso espaço de pri-meira página que dedicou ao dr.Dario Callado o antigo jornal."O Fluminense"- muitos e muitosdos sonetos do médico foram pu-blicados em "O Fluminense", as-sim como em "O Estado".

A evocação da vida e da obra— ambas tão humanas — de Da-rio Callado íoi igualmente evócá-ção de uma Niterói mais pro-vinciana que a de hoje, sem dú-vida, porém mais fina. mais tran-qüila: A Niterói que inspirou ai-gumas da:; imagens mais lun.ir.c-sas da poesia brasileira a umamigo dú dr. Callado, o poetaRaul de Leoni. t bom que pre-feitos de boa memória preservemem placas de ruas alguns dos no-mes que deram vida àquela doceNiterói — e entre êsses nomesseria mesmo injusto que não íi-gurasse o do dr. Dario Callado,que elegeu Niterói para sua ci-dade, que evitou as viagens, quefugiu do Rio para se dedicar in-teiramente à cidade que amou eserviu sem cansaço. Quando dei-xou Niterói já empreendia a ine-vitável viagem que se encerrouhá pouco mais de trinta anos. '

A. C.

CORREIO DOS ESTADOSA Usina Hidrelétrica de Cubatão, cuja produção era uma

das primeiras do pais, teve seu potencial aumentado para 374.000kw., com o funcionamento de várias unidades da vertente sul*terrànea. (Asp.)

SAO PAULO

ANIVERSÁRIO DA CIDADE DE SANTOS — Com uma sessãosolene na Câmara Municipal, a cidade de Santos comemorou, ante-ontem, seu 120° aniversário áe Fundaçio. (Asp.)

POLICIAMENTO PARA O CARNAVAL — O governador do Es-tado, determinou ao secretário de Segurança, ao Comando da Po-licia Rodoviária e à diretoria do D. S. T., a elaboração de umplano para o policiamento nos dias de carnaval. (Asp.)

CASAMENTOS EM MASSA — Foram realizados no municípiode São Paulo, em 1058, até o mês de dezembro, 29.480 casam en-tos.

O mês de maio destacou-se com 4.170 casamentos. (Asp.)PARANÁ'

' 4 MILHÕES PARA UNIVERSIDADE CATÓLICA — Com •

Lavoura reclama exclusão na• •

exportação do café solúvelConfederação Rural pronuncia-se ainda sôbre o

imposto de vendas e consignações

MAJORAÇÃO DE 300%NAS TARIFAS TELEFÔNICASCURITIBA, 27 — Dentro de 45

dias o Grupo Especial de Traba-lho. nomeado pelo prefeito Iberêde Matos, deverá apresentar oseu relatório a respeito do pedidode aumento de tarifas, feito pe-la Companhia Telefônica Nacio-nal.

A empresa concessionária piei-teja uma majoração em seus ser-viços, que oscila entre 300 a 400por cento. (Asp).

Na reunião da ConfederaçãoRural Brasileira, o representantedesta entidade, no Grupo de Tra-balho de Fomento da Exportação,revelou a sua estranheza; pelahão inclusão da Confederação noque refere à exportação do cafésolúvel.

Finalmente, deliberou-se oficiarao ministro da Fazenda pedindo-lhe atenção para o caso, tunavez que a classe não pode estarausente de tão importante pro-blema.

O CASO DO IMPOSTO ..•Na mesma sessão o sr. France-

Uno Bastos França, congratulou-se com o .governo do Estado doRio pelo. amparo que vem dan-do à criação de gado. informou,também, sôbre *às providênciasem curso no Legislativo daqueleEstado, relativamente à isençãode impostos de Vendas e cònsig-nações, historiando o benefícioqüe advirá para ; os produtoresagropecuários o para as associa-ções e federação ruralistas ilu-minenses.

O CASO DE MINAS

O,sr. .Waldemar Rupp,, aplati-dindo o interesse das autoridadesfluminenses, lembra a situaçãocriada em Minas Gerais, que ie-vou o Judiciário mineiro a firmarjurisprudência contra as anorma-lidades gravante.. às transaçõesruralistas de Minas. Solicitou dapresidência interesse no sentidode obter cópia dessa jurispru-dência para conhecimento da Casae das entidade; filiadas, paraque todos pudessem ter orienta-ção exata dos direitos e deveresquanto às taxas e pagamentos deimpostos.

DESENVOLVIMENTOAGRÁRIO

O sr. Olímpio Vages, da Bahia,

informou sôbre os trabalhos quese processam no interesse daprodução e da economia nacio-nal, face os problemas do Nor-deste, e em resultado de expo-sição da Confederação Rural Bra-sileira ao governo. Essa exposi-ção levou os assessores da pre-sidência e dos Ministérios a es-tudo amplo que culminou com opreparo de uma mentalidadeagrária e desenvolvimento técni-co consoante as nossas reais pos-sibilldades.

aprovação da emenda orçamentar!-, de autoria do senador Gas-par Veíoso, a Universidade Católica do Paraná terá'um auxílio de4 milhões de cruzeiros. (Asp.) . .

DEFENDERA' O MATE — Os círculos ervatelros deste Estado,estiveram reunidos ontem, quando aprovaram os estatutos da "Ema-bra" (Exposição Amadora do Mate Brasil), entidade que tem porfinalidade conquistar novos mercados internacionais e consolidara posição do mate brasileiro na Argentina, Uruguai e Chile. (Asp.) •

RODOVIA CURITIBA... JOSE' — Foi concluído - O áfastó-mento da estrada Curitiba-São José dos Pinhais, encurtando emmais de 5 quilômetros a ligação entre'a capital do Estado e oaeroporto que a serve. (Asp.)

MEDICINA VENCE — Com o encerramento das inscrições parao vestibular das Faculdades do Paraná, verificou-se que o cursode Direito, que vinha liderando as estatísticas há vários anos, per-deu esta posição para o de Medicina. Há 759 inscrições para ovestibular de direito com 350 vagas, e 1.125 para Medicina, com160 vagas. (Asp.)

TALCO CÔR DE ROSA — Segundo informam, no município dePonta Grossa, íoi descoberta uma jazida de talco côr. de rosa. Tra-tâ-se de raridade de alto valor econômico. (Asp.)

PERNAMBUCO'

O PREFEITO ACEITOU PEDIDOS DE DEMISSÃO — O prefeitoPelópidas Silveira aceitou os pedidos de demissão dos engenheirose arquitetos da Prefeitura. Em conseqüência, está em assembléiageral permanente, o Sindicato dos Engenheiros no Estado. (Asp )

TURISTAS QUEREM DANÇAR O FREVO — O diretor doDepartamento de Documentação _ Cultura da Municipalidade, játomou providências para receber os turistas (cerca de mil), quechegarão na próxima sexta-feira.informa-se que a principal atração é o frevo, que os turistas

pretendem dançar. (Asp.)CEARA' .

CHOVE ABUNDANTEMENTE - Notícias do interior do Es-tado, informam que copiosas chuvas vêm caindo no sertão. (Asp.)PIAUÍ

AGUACEIROS ASSUSTADORES — Chove torrencialmente nes-te Estado. Desde quarta-feira que vem desabando verdadeiros água-celros em todo o Estado. Era Teresina; as chuvas vera inquietandoo população, já que, inclusive, tem provocado o desabamento decasas, tal o volume das águas, deixando as famílias ao relento.(Asp.)

NA "TERRA DO FIGO" (Final)

ALÉM DO FIGO, VALINHOS TEM AINDAOUTRAS BASES ECONÔMICAS

(De ROSSINI PINTO, enviado especial)VALINHOS, São Paulo — A

colheita dos figos inicia-se, ge-ralmente, aos primeiros dias denovembro. É uma prática delica-da pois o figo tem de ser colhidomaduro e, ser rapidamente co-mercializadoj pois curta é a suaduração, principalmente, quandoamadurecem em época chuvosa ouúmida. São colhidos ao atingiremo ponto de maturação comercial.Êsse estado de maturação, chama-do "de vez" pelos ficicultores lo-cais, é facilmente reconhecível. Ofigo, já completamente "inchado",começa a perder textura, apre-sentando simultaneamente coloração roxo-bronzeada. Dizem osfruticultores que os figos colhidosmaduros na planta são de quali-dade superior aos colhidos "devez". Pelo fato de facilmente seembolorarem e se tornarem aze-dos são desaconselháveis para ocomércio.

Os vallnhenses colhem os figospela, manhã, recolhendo-os em

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AIRWAYSA BRANIFF serre

emis cidades

importantes muAmérico, do qvequalquer outratinha aérea I

cestos pouco profundos, geral-mente forrados com algodão oupalha fina.

COMÉRCIOFatores preponderantes na co-

mercializaçao dos figos de Vali-nhbs, como qualquer outro pro-duto agrícola são o tamanho, qua-lidade, apresentação e embalagemdos mesmos.

Para se ter boa aceitação nocomércio os figos terão de ter umdiâmetro não- inferior a 5 ou ficentímetros e o comprimento en-

frutas frescas, distribuídas: ...400.000 engradados para São Paulo; 180.000 para o comércio doRio de Janeiro e 70.000 vendidasnas margens da Via Anhangüerae remetida para o interior.

Em média, um engradado pos-sui 72 figos; o valor do engradadoé de Cr$ 100,00; o carreto paraSão Pauio custa Cr$ 14,00 para oRio, Cr$ 22,00. A produção média,por figueira é de 2 engradados eum alqueire possui, em média,3.500 figueiras.

• O-valpr dá produção de frutasfrescas é de CrS 65.000.000,00

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O TEMPOPREVISÕES VALIDAS PARA HOJE, 28 DE

JANEIRO DE 1959:

DISTRITO FEDERAL-N1TER61 —' Tempo bom, ligeirainstabilidade nas regiões das serras. Temperatura elevada.

Ventos do quadrante Lerte, fracos. Máxima: 38:5 — PraçaBarão de Corumbá. Miníma: 20.0 — P.B. Taquara. ESTA-DOS DO SUL — Tempo bom com nebulosidade até SantaCatarina. Instável- com chuvas e trovoadas tio Rio Grandedo Sul. Temperatura elevada até Paraná e em elevação noresto dos Estados. Ventos: Noroeste paços até Santa Caia-rina e Oeste moderados no Rio Grande do Sul. COSTARIO-R10 GRANDE DO SUL — Tempo bom. com nebulosi -dade até Santa Catarina, instável no Rio Grande do Sul.Ventos ae Sulesfc moderados até Santa Catarina, rondandopara Nordeste a Oeste, paços. Visibilidade, boa. Est. do marcalmo. COSTA RIO-PERNAMBUCO —Tempo bom, atéSalvador, nublado com pancadas esparsa» no resto dá costa.Ventos do quadrante Leste paços até Salvador, quadrante 5.moderado, no resto da costa. Visibilidade: boa. Estado domar: calmo. ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL — Tem-po instável corh chuvas e trovoadas. Temperatura estável,declinando após. Ventos de Noroeste a Oeste, moderados..ESTADO DÊ SANTA CATARINA — Tempo insíávql comchuvas e trovoadas no íitn do período. Temperatura emelevação. Ventos de Norte a Noroeste, paços. ESTADOS DESAO PAULO E PARANÁ — Tempo bom com nebulosidade.T__.perati.ra em elevação. Ventos do quadrante Norte, pa-'cos. ESTADO DA BAHIA (.SALVADOR) — Tempo bomcom nebulosidade. Temperatura estável. Ventos áo qua-drante Sul moderados. ESTADO DO.ESPIRITO SANTO(VITÓRIA) — Tempo bom. Temperatura elevada. Ventos

do quadrante Leste a Norte, paços. ZONAS CENTRO E .SUL DE MINAS GERAIS (BELO HORIZONTE) — Temponublado, instabilidade passapeira com chuvas e .revoadas atarde. Temperatura elevada.,Ventos do quadrante Norte,paços.

EM JUIZ DE FORA— A greve dos ônibus e lotações

I JUIZ DE TQRA, (do -correspon-dente). Conforme tivemos opor-tunidade de noticiar, irrompeuinesperadamente sábado últimouma greve total'- dòs ônibus! e lú-tações em Juiz de Fora, greve quedurou de 10,30 às 20 horas apro-ximadamente. Todavia, graças aentè__djmentos entre autoridadese grevistas,'chegou-se aümacôr-do de paralisaç. ; da greve por" 48horas, tendo o prazo se vencidoanteontem,, às 18 horas, quandoos grevistas, nã. sendo atendidosen suas pretensões, voltaram aparar. O prefeito municipal, faceà situação dramática em que ficoua população, sei vida apenas porbondes, convocou uma reunião daCâmara Municipal, à qual compa-recòu também o delegado geral depolícia, sr;. Raul Machado. Apósdemorados debates, dos quais parücipajram os vereadorer, ó cl efedo executivo í-unicipal, o presi-dente do Sindicato dos Conduto-res de Veículos e teu advogado eo delegado geral, nada de práticoficou resolvido. Resolveu, então,o prefeito confirmar a portariaque baixara no último sábado,cancelando todas as concessõesexistentes para exploração do ser-viço de transporte coletivo emJuiz de Fora. Não se conforma-ram os proprietários de veículos,nem os seus empregados que in-sistem na concessão do aumentosalarial. O prefeito, por sua vez,não admite que o pedido de au-mento nas passagens venha porintermédio dos empregados.

Acha o sr. Ademar Rezende deAndrade que os aumentos naspassagens devem ser solicitadospelos empregadores e _não _ pelosempregados. A situação 'não foiainda aclarada, continuando a ci-dade sem qualquer veiculo cole-tivo em tráfego, exce.~tj dçs bon-des que pertencem ao município.A greve dos empregados emtransportes coletivos, que muita

Figo roxo de ValinhosBase econômica de uma cidade

tre 6 e 7 centímetros, evidente-mente que sem contar o cabo (pe-dúnculo). Tratando-se de umaúnica variedade cultivada nestasbandas, a aparência é o que maisinflui, preferindo os atacadistas,figos que apresentem coloraçãobronzeada-escura e uniforme, si-nal de uniformidade dc matura-ção; são recusados pelos vendei-ros figos que apresentarem o

Í"ôlho") rachado e a epiderme

efeituosa, como machucaduras,rachaduras, manchas, excesso decalda bordalesa, bicadas dc pas-..... mixi. etc.

EMBALAGEM

A embalagem dos figos para otransporte aos mercados consu-midores é feita de maneira suiflencris. Talvez seja êsse o princi-pai motivo do sucesso com quetem sido possivel a remessa defigos para mercados relativamen-te distantes, como o do Rio deJaneiro, sem o emprego de vagõesfrigoríficos. Devido à sua delica-deza o figo é — entre as frutascomerciais — a que apresenta asmaiores dificuldades no transpor-te.

Os figos produzidos em Vali-nhos são acondicionados em cai-xas de pinho, denominadas "ga-vetas" cujas dimensões internassão 20x38,5x5 centímetros. Depoisde forradas com um folha de pa-pel, nelas sâo dispostos os figos,firmemente ajustados uns contraos outros. Cada "gaveta" leva,geralmente, três a quatro fileirascom sete a oito figos em cadauma, que perfazem um total de21 a 32, em cada caixa, conformeo tamanho. O mesmo papel é tam-bém usado para cobrir os figos.Três dessas gavetas são coloca-das, bem juntas, dentro de um en-gradado, cuja tampa é pregadacobrindo os tigos da gaveta supe-rior. Em geral êsses engradadospesam de 7,5 a 8,5 quilos brutos,com 6,5 a 7,5 kg de figos.

Os figos que vão para o comer-cio se classsificam em três tipos:de 1* e 2» qualidades e "descar-te"; o primeiro tipo é o que foidescrito linhas atras; o 29 tipo ca-racteriza-se por apresentar carac-terísticas um pouco inferior àsde "1*", no que refere ao tama-nho. Já o tipo "descarte" é cons-tituído de gavetas contendo figosmal arrumados, sem uniformiáa-de, com manchas, rachaduras, bi-cadas por pássaros ou mesmo"passados" do ponto de matura-ção.

Para fins de industrialização,hi aindo outros dois tipos: o "in-chado" e "verde" que são fome-cido: às fábricas de conserva.

FICICULTURA

O município de VaUnhos possui450.000 figueiras, em franca pro-dução. A produção (última colhei-ta) é de 650.000 engradados de

(sessenta e cinco milhões de cru-zeiros).

Além das frutas frescas, o mu-niclpio produz entrega às fá-bricas ae doces "figos verdes" e"figos inchados". Esta produçãofoi estimada em 600.000 quilos de! frutas, no valor de aproximada-mente Cr$ 6.000.000,00 (seis mi-lhões de cruzeiros).

A FESTA DO FIGOA primeira Festa do Figo foi

realizada, nesta localidade, em1940, por iniciativa do cônegoBruno Nardin, sendo então pa-trocinada pela paróquia de SãoSebastião de Valinhos. O Incen-tivo dado aos chacareiros por és-te saceruote íoi notável, pois coma realização dessa festa, tornouconhecido o fruto em todo o Esta-do e conseqüentemente conseguiuhouvesse maior procura e inte-rèsse, aumentando o número deconsumidores, evitando assim,um congestionamento na produ-ção.

Em 1949 a Secretaria de Agri-cultura do Estado oficializou aFesta do Figo, por sugestão docüíí-ú diTctOF du r Ofãciuü Ágíí-cola, agrônomo Edgar FernandesTeixeira. Oficializou-a mas nãoa subvencionou, é imperiosoque se ressalte.

Atualmente a Festa é realizadacora a cooperação da PrefeituraMunicipal de Valinhos, Associa-ção Rural Valinhos - Vinhedo,Paróquia de São Sebastião, l.a-voura, Indústria e Comércio lo-cais, e ainda Associações de Cias-se de VaUnhos. A "colaboração"da Secretaria de Agricultura jáíoi por nós divulgada, quando dapublicação da primeira reporta-gem desta série. Não vale a pe-na tornar a mencionar "tamanhaajuda". A Comissão da Festa écomposta por elementos repre-sentantes das entidades que coo-peram na realização da Festa esua presidência é sempre dada aum representante da lavoura,com homenagem ao chacareirovalinhense.

OUTRAS BASES ECO-NÔMICAS

A agricultura em Valinhos temoutras bases além do figo.

Produz ainda milhares e mi-lhares de caixas de uvas, maçãs,laranjas, pêssegos, abacates, eoutras frutas as mais diversas,graças às suas condições de cli-ma e solo, aUadas a uma racic-nal exploração. Sua produçãohorticola também não é de des-prezar-se sendo os principaismercados consumidores, S. Pau-lo e Rio de Janeiro.

O café considerado no iniriocomo causador da exaustão dosolo e, que quase foi substituídopor outras culturas, está tendo

.Continu» na 13* _t__üu.

gente afirma, ser Prgánizada pe•los patrões, interessados em au-mentar as passagens, está dandomargem a diversos acontecimen-to- •« paralelos. ? Há quem- afirmeque o atual prefeito não quer con_cordar com o aumento das passa-gens — embora o ache justo, se-gundo suas palavras —: prdtelan-do a sua solução, para çlei__ar"avordadeira "bomha" nas mãos àòfuturo pre.eito, qué será empós-sado no próximo dia.31. O.aii.mento pretendido pelos trabalha-dores é de 2 mil cruzeiros men-sais, enquanto os proprietáriospretendem um aumento mtqimo.de Cr$ 1,50 em passagem. Qupn-'do redigimos esta noticia estavamreunidos no gabinete do,prefeitovárias autoridades civis è milita-res tentando encontrar umasolu-ção para o impasse, de modo àevitar o prosseguimento da grévè.

CONTINUACHOVENDONO POLÍGONORECIFE (do correspondente)

— Fortes chuvas desabaram sô-bre o município de Quixeramo-bim, registrando-se 83,4 milíme-tros de nível.

Noticias procedentes de Sal-vador, também informam terchovido bastante na região baia-na compreendida no Polígono,das Secas. . ..

Entre as áreas beneficiadas fi -guram; Anchieta, Bom Jesus d*.Lapa* Vitória da Conquista, Coii-de Inhambupe, Maracá, Mairi,Urubu, Bomíim, Condeuba, Ca-.pivari, Itaberaba, Itiúba, Rio da.Contas, Pilão, Santa Luz.

Todo sacrifício em favorda agricultura será compensado ^;

com juros nas gerações futurasConferência proferida pelo presidente da Confe*deração Rural Brasileira durante o curso de trei-namento de técnicos do Serviço Social Rural -rr

As diretrizes básica deste organismoEncerra-se depois de amanhã

na Fazenda Ipanema (São Pau-lo) o curso de treinamento pa-|ra técnicos e representantes es-'taduais do Serviço Social Rural,iniciado no dia 9 do corrente. Ês-te curso, que pela primeira vezreuniu em número considerávelos responsáveis pelos trabalhosda autarquia no Interior do país,destina-se principalmente a daraos alunos uma visão de con-junto dos problemas que tolhema ação do homem rural e dosprogramas básicos ' de trabalhoque ora se desenvolvem nasmais diferentes regiões. Na fase'inicial do curso coube ao sr. írisMeinberg, presidente da Coníe-deração Rural Brasileira, anali-jsar os vários aspectos do pro-biema, ocasião em que reafir-Imou também as diretrizes básl-cas que têm norteado o progra-ma da autarquia do Ministérioda Agricultura em favor do de-

..._..! —*- ,--..,*._.„_. . ..,.-..ni \ "i \ t uitii in fiiMiwiíiivu 5 HO-ciai das comunidades do interiordo país.SITUAÇÃO CONTRADITÓRIA!

Na conferência proferida naFazenda Ipanema o sr. írisMeinberg chamou a atenção pa-rã ü Cúüt-ãdição vigente êfíi õl-gumas regiões do pais, onde apar de uma agricultura econômi-icamente razoável se verifica a.existência de condições .ociaispéssimas. ,— Há de haver dentro de tu-dó iso — assinalou — um vício,'um deíeitcPde organização qu&l-quer que impede à massa rurí-cola beneficiar-se das van-tagens econômicas de uma boaprodução agrícola. Estamos con-vencidos, na Confederação RuralBrasileira, que o primeiro pro-blema a atacar a fim de modi-ficar êste estado de coisas è oda educação; mas, educação nosentido completo da palavra,aquela educação que ensina ohomem a alfabetizar-se, alimen-tar-se melhor, cuidar mais dahigiene e principalmente acredi-tar no sucesso de um esforçobem orientado. E o impulso bá-sico na solução deste problemadeve ser dade pelo Serviço So-ciai Rural, que demonstra oacerto de sua orientação ao cui-dar antes de mais nada de co-nhecer de perto, região por re-gião, talvez de município a mu-nicípio, a realidade do nirícolabrasileiro. Êste conhecimentolhe possibilitará obter uma co-laboraçio intensa das corpora-ções locais, podendo desenvol-

ver sua atividade de maneira,objetiva e longe do espírito pa-ternalista, fazendo com que.ascomunidades rurais se organi-zem no sentido de promover apróprio melhoramento econôml-»to <e social, '.•..!•.?••;•*''*.-.'<,•'< .\*,.uSACRIFÍCIO SERAV.

COMPENSADO

,. Abordando mais especifica-mente as diretrizes básicas doServiço Social Rurpl, acrescen-tou o Sr. íris Meinberg:

— O Irabalhador rural não se-rá considerado individualmente,más sim a família ruricolar em,particular e a comunidade rural,,como um todo — esta é a dire-.triz básica. Na realidade atualnão se pode considerar um in-jdjvíduo como empregado, maslcomo um indivíduo- rural, -seja:êle párdelré, meelro, agregado,trabalhador assalariado ou mes-;mo proprietário de terras. Se to«.dos eles, nas condições do meiorural brasileiro, estão necessita-'dos de assistência esta é a, orien-;tação a seguir. Ninguém deve.ignorar que em algumas feglões:pastoris, ou mesmo agrícolas,' o.proprietário tem condições so-,cias inferiores às do traba»,lhador rural de outras regiões..E estejamos convencidos dé qüe;quaisquer sacrificio que se possa:realizar agora em favor da agri-,cultura brasileira serio compen-.sados com juros altos e eleva-;dos nas futuras gerações.

0 JULGAMENTODO JORNALISTA ...EURO LUIZ ARANTESBELO HORIZONTE, 17 — Tò-i

das as atenções politicas e sociais;estão voltadas para o julgamen-.'to depois de amanhã, do íornalis-ta Euro Luiz Arahtes, diretor dosemanário "Binômio", em conse-;qüência do processa que lhe mo- \ve o governador Bias Fortes. Tão.logo tomaram conhecimento dadecisão do juiz, marcando' para o!dia 30 o Julgamento do jòrttalis-.ta, o Sindicato dos' Jornalistas'Profissionais e Associação Minei-,ra de Imprensa, por seus presi-1dentes,o sr. José Frederico Sobri - •nho e Hélio Adamí Carvalho, res-pectivamente. contrataram advo-gado para tambén acompanhar,o julgamento como representante,dos profissionais da imprensa mi-:neira na defesa de seu confrade; •(Asp.)

n^f-|«p-|-^|-^

._.•, Caderno CORREIO OA MANHÃ, Quarta-feira, 28 de Janeiro de 1959

IA ALTA A FESTA DE DAYSE MAYQUANDO O JOVEM MORREU AFOGADOAs autoridades do 17» Distrito]Todavia, seu filho Ronaldo de Oli-

Policial, estão inclinadas em acre- j veira, quando procurado por jorna-ditar que a.morte de Manuel Ho-:listas e inteirado do que ocorrera,migbaum, o "Gringo", anteontem àjmostrou-se surpreso e esclareceutarde, na piscina da mansão situada que, vez por outra, a mansão é ce-na Est. da Pedra Bonita, 755, no d ida a amigos de sua família, queAlto da B. Vista, tenha decorrido em ali vão passar fins-de-semana. Noconseqüência de afogaménto. Segundo declarações de pessoas queno momento, se encontravam nolocal, onde se realizava uma festa,a vitima,'se afastando dos demais*fora tomar banho na piscina atéque, agonizante, foi descoberta porum empregado da mansão. Retira-da ainda com vida, após uma ten-tativa de respiração artificial, foiremovida no auto 12-24-17 para oHospital Miguel Couto. No trajeto,porém, faleceu.

A FESTAApôs o trágico acontecimento, tô-

das as pessoas que se encontravamnaquele local, trataram de desapa-recer. Quando a Polícia chegouapenas encontrou os empregadosdo palacete, que é de proprieda-dc do engenheiro Jael de OliveiraLima. Os. serviçais, pouco puderamadiantar a respeito. Teceram, toda-via, comentários de que a festafora patrocinada pelo vereador Al-pano da Fonseca Marques, para co-memorar sua vitória no últimopleito e que, para tanto, teria con-seguido permissão^ dos proprietáriosda casa.

NEGA HAVER CEDIDO AMANSÃO

caso presente, entretanto, negouque o palacete tivesse sido empresrtado a qualquer pessoa e que iriaaveriguar para saber da verdadeera toda sua extensão.

O VEREADOR TAMBÉMNEGOU

Também o sr. Albano Marques,tido como organizador da festa, aoser instado pela reportagem, negouqualquer ligação com os festejosque culminaram com a morte de"Gringo". Falando categoricamente,o edil afirmou possuir propriedadesem Jacarepaguá, onde promovesuas festas, sem a necessidade derecorrer a amigos. E para con-clüir frisou que não conhece o sr.Jael de Oliveira Lima.

EM BENEFÍCIO DE UMACANDIDATURA

As últimas horas da tarde dc on-tem, entrando em contato comum dos cabos eleitorais da "vede-tte" Daise May, que concorre ao ti-tulo de "Rainha das Atrizes", a ¦ re-portagem do Correio da Manhãapurou que a festa realizada namansão da Estrada da Pedra Boni-ta, teve como objetivo angariarfundos para a campanha daquelaatriz. Soubemos ainda que o mim?-

O engenheiro Jael de Oliveirairo de-convivas era grande e queLima, se encontra ausente do Rio.'todos pagaram determinada impor-(festejos carnavalescos.

' Dayse May, em beneficio de quemse realizava a festa onde o jo-

vem morreu afogado

táncia que se destinava à aquisiçãode votos para Daise May.

Na mesma fonte, apuramos tam-bem que, embora não tenha parti-cipado da festa, o filho do sr. Jaelde Oliveira Lima tinha pleno co-nhecimento de tudo e cedera amansão ao "grupo" Daise May.

Sôbre o sr. Albano Marques, fi-camos -abendo tratar-se de conhe-cido comerciante, concessionário devários bares e restaurantes da ci-dade, inclusive os serviços de bufedo Teatro João Caetano, durante os

Sexta-feira acareaçõessobre a morte de Luzia

Após os vários depoimentos tomados na tarde de anteontem, odelegado Agnaldo Amado, do 1.° Distrito Policial, resolveu fazeruma ligeira pausa no inquérito Instaurado para apurar responsa-bilidades de médicos do Hospital Miguel Couto, que teriam deixadoum corpo estranho no ventre da sra. Luzia Soares, que ali se sub-metera a uma intervenção cirúrgica. Somente na próxima sexta-,,feira, quando deverá estar de posse do laudo cadavérico pretende, .com uma acareação, reiniciar os trabalhos.

PRELIMINAR INDISPENSÁVELOntem, entrando em contato com

o titular da delegacia da Gávea, areportagem ftü informada dc quepara prosseguimento dos trabalhos,torna-se indispensável o conheci-mento do laudo cadavérico, .fome-cido pelo Instituto Médico Legal.

— "Esta peça téenico-cientifica —esclareceu-nos a autoridade — é desuma importância pcis, somente ten-do-a em meu poder, estarei melhorbaseado para interrogar os impli-cados."

O sr. Agnaldo Amado íêz-nosainda uma série de outras conside-rações em torno do fato, termina»-do por dizer que somente na manhãde sexta-feira próxima receberá doJ.M.L. o indispensável laudo.

INTERESSE DO LEGISTAFomos também informados de que

legistas do Instituto Médico Legal es-tão vivamente interessados no escla-recimento do faio, tanto assim que,por intermédio do delegado Amado,pretendem formular perguntas acsmédicos Mário Dufles, que teria re-tirado o corpo estranho do ventreda vitima, e Clemente Neves Melo,

CLANDESTINO PORTUGUÊS NÃO HDESISTE DE SEU OBJETIVOú

autor da cesariana na paciente LuziaSoares. Os quesitos para as pergun-tas a serem formuladas, não nos fo-ram revelados.

ACAREAÇÃOAs perguntas dos legistas, através

o titular do 1.» Distrito Policial, de-verão ocorrer na tarde de se.\ta-feira próxima, por ocasião da aca-reação a que serão submetidos csmédicos e enfermeiras implicados norumoroso caso. Espera-se que nestaocasião, surja a verdade cm tornoda morte dc d. Luzia Soares.

CONTINUA FORAGIDO 0 CONTADOR SUSPEITODA MORTE DA JOVEM ASSASSINADA NO HOTEL

Joaquim ' Barroso Machado,chefe'geral dos escritórios daHermany. Detal Ltda., acusadoda morte da jovem, cujo cada-ver foi encontrado às 12 horasde -anteontem no apartamento64 do Hotel Mem de Sá. aindanão. sé apresentou às autorida-des do 6.° D.P. Ao contrário doque prometera, através de umamigo, na residência de quem seencontra homiziado o contadornão apareceu na madrugada deontem. A promessa foi feita pe-lo telefone, nâo tendo a pessoase identificado nem fornecidomaiores detalhes. O comissárioPalhares, que se encontra àfrente das diligências, prosseguenas investigações visando a des-cobrir o paradeiro do acusado.

IDENTIFICADAChamava-se Yedir Xavier e

não Maria Helena Machado, ajovem assassinada- Foi reconhe-cida por

'Lindâura Cruz. atra-vés de fotografias estampadasnos jornais. Esta procurou o co-missário Palhares, informandoque Yedir trabalhava no "Ave-nida Danças" como "taxi-g-rl".mas que há vários dias ene. a-trava-se afastada de s\ias ativi-dades. Sendo companheira tiaVitima, que conhecera há 3 me- j residia, na

escondia o seu romance e dele j nocostumava falar com as pessoasda família do sr. Houório.

CONVIDOU O IRMÃO PARAJANTAR

Na semana passada a jovemconvidou seu irmão, EdmundoCarlos Xavier (cabo da Acro-náutica, Base Aérea dos Afon-sos) paxá jantar com ela e Joa-quim. O müitar, por motivos cietrabalho, não compareceu, e sò-mente ontem teve conhecimentoda morte trágica da irmã.

"dancig" pelos homens que.,-ostumavam freqüentar a casade diversões. Em virtude de juabeleza fora alcunhada "MartaRocha", o que muito a agraciavae a tornava gentil com as pas-soas com as quais convivia.

AINDA NÂO CONCLUÍDA ANECROPSIA

Na tarde de ontem o leej.staMário Rodrigues deu inicio ànecropsia no cadáver da baih-rina. sem contudo conseguir ain-da estabelecer a "causa mortis"Para um conclusão final aguar-da detalhes do exame de local ede laboratório, tudo indicando

por;

Em matéria de viajar clandestinamente, o jovem portu-guês Antero da Silva Valente ganha o prêmio de perseve-rança. A sua obcessão é deixar Portugal c viver em outropaís, sem qualquer dependência do seu genitor, com quemse incompatibilizou. E para alcançar êsse objetivo, já fêzvárias tentativas.

EM AMSTERDÂO ilas ruas, em busca de comida, íoiA primeira delas foi no navio preso e recambiado. Temeroso"Emikue", holandês, que passou idas conseqüências de sua aventu-

em Lisboa, com destino a Ams-ira, pois a clandestinidade recebeterdão. Conseguiu desembarca r| punição severa em Portugal,neste porto holandês sem ser vis-iquando se aproximava de Lisboa,to, mas quando perambulava pe-|a 31 kms., atirou-se ao mar e fi-

absolvido o guardaoue matou o vizinho

A CEGONHA CHEGOUNO TREM

(25RuaCl-

Dona Isménia Trindade,¦nos, casada, doméstica,Seabra Sobrinho, 788, emxlas), na manhã de ontem em-barcou em um trem da Lcopol-dlna na estação Barão de Mauá,com destino ã residência. Esta-va grávida, e quando o comboiotranspôs a passagem de nível daestação de Benfica, começou asentir as dores do parto, sendosocorrida por alguns passagel-ros • o chefe do trem. Êste de-terminou que a composição pa-rasse, desengatando o último va-gãa em que viajava a senhora,prosseguindó o trem o seu per-curso normal. Uma ambulânciado Hospital Souza Aguiar foi so-licitada e quando ali chegou *criança Já havia nascido. Trata-va-se dB um parto prematuro,de 7 meses, tendo o médico An-drau se limitado a cortar o um-blgo do recém-nascido, para emseguida transportar mãe e filhopara uma maternidade de SãoCristóvão, onde ambos foram In»ternadot e passam bem.

Â criança, uma menina, rece-beu o nome de Leopoldina, co-mo homenagem de sua mãe àferrovia. Antero (da Silva Valente, o clandestino português que não

deseja ficar em Portugal

BELO HORIZONTE.

Yedir Xavier, mais conhecida por"Marta Rocha", a Jovem assassina-da num quarto do Hotel Alem de'

Sa

JUIZ MANDOU ALGEMAR 0

ses, com ela costumava sair. 109, 2.° andar. Deixou a fábvitendo, no último sábado à noi-.te ¦ ceiado • em siia companhia ede Joaquim, no Restaurante Sa-voya (R. Senador Dantas) oca-êião :víTí que, por solicitação-do.contador, um fotógrafo fêz duaschapas, fixando os que se cn-contravam na mesa. Estavam to-dos alegres, adiantou Lindâura.e jamais- poderia pensar que sü»amiga e. colega de trabalho ti-vesse um fim tão triste.

DE OPERÁRIA À. BAILARINAYedir, há oito anos veio para

esta Capital, onde fi:;ou residen-,cia, Era natural de São Francis-

ca se dedicando a atividade dejdc dezembro dt .1951, matou abailarina. Conheceu o contador | tiros seu . vizinho Hugo Vieira

ida Cunha.| há 1 ano e 8 meses. Apaixonaji-am-se e passaram a se encori-, ,.trar .com freqüência. Yedir não!; Conforme .noticiamos na época.

;o réu morava em uma vila dajRua Aridéia. número 7, e tinha

PRESO 0UE.Mll FUGA |3Ê_j^_*fiS£!SO Jute Alcino Abílio Nogueira. *n anot de^ idade sujou o piso da

, . poria da residência de Hugo o

CORTEJADA. POR SUABELEZA

Segundo suas companheiras!ler Yedir sido assassinadade trabalho, Yedir era cortejada asfixia mecânica.sa desta capital publica hoje que osinvestigadores dc Policia enviados aUberlândia poi ocasião doi tumultosoli ocorridos recentemente, deixarama cidade sem pagar a conta nus hò-íi-ih em que estiveram hospedado; Ocalote, segundo ;.c infouna, subiria aalguns milhares de cinzeiros. Cerc:i

c, ¦, . . ...... ,.,., _, Ide 14 investigadores, em sua maioriabob a prcsider-eia do juiz He-jVitonno Gameirc . acabando porido Departamento de o.dem PólitiÇalio Albernaz, na taide de ontem j agredi-la Geraldo que se cn-je Social foram enviados à Uberlânnia

Tribunal do contrava em casa correu em de-fesa da esposa e. ao ser atacadoa pauladas pelo vizinho, sacou dcseii revólver, fnzendo contra omermo dois disparos, matando-o,

Funcionou na acusação q prOrjmrtór João Barbosa e na défè-j

Polícia mineira não pagou hospedagem e saiu "no peito"

7 — A impren-.quando naquela cidade do triâiigJ!o(das despesas dos hotéis, como nâomineiro ocorreram os saques .e as'houvesse numerário, saíram "no pci-depredações. Os policiôiü pcrmanec-j-l to", como vulgarmente se diz emram uns oito dias na cidade, iican-jgiria. As contas estão descobertasdo hespedados em diversos hotéu.iaté hoje. Alguns jornais de Beloenquanto a cidade voltava à caUia 'Horizonte alem de publicarem a (a-

to, comentam também, que nenhumaSAÍRAM "NO PEITO

1culpa cabe aos investigadores, pois aquestão da liquidação da conta está

Uma vez cumprida sua missão, os:afeta à Secretaria de Segurança Pú-policiais regressaram a Belo Houzon-!blica e náo.aos policiats, que apenas

Porém,

cou nadando cerca de 3 horasV £Foi recolhido por um barco dé¦•"/turismo e afinal entregue à Po'*1-'licia Marítima portuguesa, onde âcabou tendo de contar toda suá'-história. Depois de uma severa»advertência, íoi mandado em- 5bora. sf}f

INSISTÊNCIA '-*Cinco dias depois, tornou a erriV'*;barcar somo clandestino. Desta';'

vez. no oarco norueguês "Grená-~'fger" que saía para o Canadá;"-'Foi descoberto a bordo e ficou Jíaos cuidados do cônsul português*-,em Montreal, que o recambiou"'1para Lisboa. Desta vez ficou prê'->'so 15 dias em Lisboa e foi sub--^metido a julgamento, sendo ao-:"'sol vido. $f

Passou uns tempos em compa1*",;;nhia da família, mas como as dc-'^sinteligéncias com o pai se agrar*-;vassem, resolveu fugir para a In"-'^

(glaterra. Conseguiu iludir a vir"*"gilância da polícia londrina e pas-sou cinco dias na capital inglesa."Mas não arranjou trabalho e re-3-solveu emigrar (sempre clandes-"^-'íinamente) para a Austrália >'vQuando tentava embarcar nas do*-'"cas de Londres, foi preso e de- -'pois de 20 dias de xadrez, devól-TSvido a Lisboa. Agora, a sua úl**'tima aventura foi no "Highland' "Brigade", que passou por Lisboa,"-'cm destino ao Brasil. Escondeu-?se na chaminé do navio e aguen-f,jtou firme, com fome e sede, pòt6-^"4 dias. Afinal, saiu para pro-r»curar comida a bordo e foi mais*'uma vez descoberto. Apresenta-01;do ao capitão, foi colocado a tra-.f;balhar na cozinha e quando o na-'--vio atracou no Rio, o comandan-' ?te apresentou-o às autoridades ài»'4Polícia Marítima. } i

Antero declarou haver jurado*1"a si mesmo que só voltaria a Por? «'tugal com dinheiro no bolso èestá disposto a cumprir a jura1*""-de qualquer maneira. Tem 18'!''anos, e é pintor de profissão.'-"-Fêz questão de frisar à reporta-f.'gem que sua determinação dev>deixar Portugal prende-se, tãoi-;somente, a motivos particulares:' sE que continuará tentando, até'»<que a fortuna o ajude, a fixar--".-»sr em algum outro pais, onde pos-".?*sa ganhar a vida trabalhando. 04¦ip

ADUANA CONTRA %POLÍCIA MARÍTIMABELÉM, 27. Está declarada luta',.'?*

aberta entre a Atfàndrga t • PoliciaiMarítima. Aduana nâo permitirá mais"que mercadorias apreendidas sejam ÇÇJlevadas para a Policia Marítima, co-''>mo aconteceu a poucos dias atraífilcom a apreensão de 200 caixas de*VSuisque. ™fr

Os fiscais da Alfândega Irão fazer1^*'as suas diligências armados e a qual-'-'*»quer aproximação da. Policia Ma---Britima receberão a balas. -.*>"#

Informa-se ainda que ¦ Alfândega •-•*pediu apoio da 8.» Região Militar.!*?

esteve reunido oJúri de Caxias para julgar oguarda-municipa1 daquela cidade.

Rua_ Miguel. Coulo.|Grra,do Gameiv- que. no dia 16

>xerc;cio na 2' Vara Criminal, ortíe-nou que o preso José de Almctí» que motivou ler êle se insurgidocoelho na próxima te* que tiver que;contra a mãe d?, criança, d. Adailser apresentado em Juiro, rá alie-:mado,-.., , . ... , ., i A ordem foi dada era virtude de

CA?^0..d°EÍ^ûS^n^„aOr^'tato ocorrido ontem, quando o presolao regressar daquela Vara Crlãtaal;próximo ao elevador, escapuliu das|vistas de sua escolta, empreenaendoi

luroa tentativa def uga. Alertada armipr.-j-r.i.-i-e 1 ojaO.UM-

^ dQ ^ „ eBfad)do fol récà;ipturado na Rua Dom Manuel, em!

Crimi-'nal. 1

chegando em companhia da fa-jnilia do.sr. Honório AntônioTeixeira, que foi morar na Rua

• Jacinto Rebelo, 143, em TeiraNova,rária de uma fábrica de ladr

f^DTKTtíSfthS1''-' - - '--gar altas horas em casa forachamada à ordem por seu res-ponsável que externou o desejode mandá-la de volta para a ve-sidência de seus pais, naqueleEstado. Yedir ao entrar em fe-ria6 foi para o Espirito Santo eao regressar mudou-se para acidade, sendo que

ENCONTRADOCOM VIDA 0 MENORSEQÜESTRADO

ALGEMAS

Novamente o preso foi apresc.uao Juiz Nogueira, que ordenou

NOVA YORK, 27 — 0 menino John Alvarez, seqüestradona 5? íeira última, foi encon-

! trado hoje num apartamento si-ituado a apenas 7 quadras do lu

:>°,gar de onde foi raptado.«oj A genitora do menino, sra Do-

sargento da tacolta, seja Jqié de At-, raliza Tavarcz. identificou omeida Coelho algemado toda a vez;menjno corno seu e disse que '

¦ Itimãmor 2i<"ue tiver lu* comparecer em Juizo.; mulher em cujo apartamento :" J criança foi encontrada sã e saliva era dc Glady Garcia, que foi1 presa.

A polícia disse que uma informação confidencial a levou aoapartamento onde encontrou asuposta Gladys Garcia com seuesposo e o menino.

Mais de 400 detetives e agen-tes do FBI realizaram buscasem torno do menino nos bair-ros de língua espanhola da ci-dade durante 5 dias.

Gladys Garcia roubou a crian-ca do apartamento dos TavarezdeDois de enviar a ingênua Do-raliza em busca de um aparta-mento não existente no bairrodo Bronx.

Como o menino tinha um res-friado e uma leve congestão

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sa o advogado'.Odir dc A&üjoque sustentou a tese* da legitim?;defesa, conseguindo absolver créu por 4 a 3.

SINDICÂNCIA NOSfRVIÇO DE TRÂNSITO

O diretor,do Serviço de Trân-sito, distribuiu ontem à imprensra seguinte nota:

"O diretc* do Serviço de Trân-sito do D.F.S.P., vem tornarpúblico que, lendo (ornado conhe-cinterto de graves acusações fei-tas pelo sr. Einer Pereira, repre-«entante da Associação de Pro-prieiários de Auto-Lotações(APAL) a funcionários do S.T..através de várias notas publica-dan por importantes órgãos denossa imprensa, já providencioua abertura de rigorosa sindicân-c.c, a fim de apurar as impu-tações pari o competente proce-dimento legr.l. Rio de Janeiro. 27de janeiro de 1959. (a) AntônioJoão Ribeiro Ferreira Mendes.diretor do 3. T."

CAIU DO 7.° ANDARDO PRÉDIO EM CONSTRUÇÃOQuando trabalhava nas obras

do edifício em construção locali-zado na Rua do Riachuelo. 157, ooperário Francisco Galdino daSilva (36 anos, solteiro, residen-tn nas obras) perdendo o equili-brio proietou-se do 7.° andar aosolo. Em conseqüência sofreufratura do crânio, contusões e es-coriacões generalizadas sendo so-corrido e internado no HospitalSouza Aguiar.

As autoridades do 6.° Distrito, pulmonar ao ser seqüestrado, fo- Policial regií aam o fram enviados dois médicos doHospital Roosevelt para aten-dê-lo. Os Médicos disseram quea criança se acha bem de saú-de (U.P.I.)

ASSASSINADOA0 SOM DO "JAZZ'

ASSOCIAÇÃO DOS AGENTES FISCAIS DOIMPOSTO DE CONSUMO DO BRASIL

Sessão SolenePOSS- DA DIRETORIA E DO CONSELHO FISCAL

HOMENAGEM AO DEPUTADO LÔPO COELHOTteillH-se hoie. is 13 horas, na sede foctal da associação

nO<" AGENTE I MkcAM DO IMPOSTO DE CONSUMOI DO HJASIUà R11» ntbret 23 1* andar, srupoi n». 713 a 7li, «lesta cidade, emSeMâo Solene/* cerlmÉnia de po.se da Diretoria e do Conselho Fiscal,

recentemente eleito» para o biênio de 1953-1960Faiem parte da Dlrctorl? os lejoínte» associados:Presidente, Ariôsto Vtzmt de Anevído; vlce-preíiaVnte. *»««*'"-

fos de Meneres; secretario fera!, Francisco Corre» d» Coita Hino;1.» reereUrlo Aründo Soriano Pape; 2.» seeretírio, Jo,í de Sou/»Machado; 1 • «wourelro, Fdmundo Rezende Leiry; 2.» tesonrelro. Fran-cisco Rezende Brasil: 1." oraíor oficial, Alcides Gome» Valente: I« ora-dar oficial, Dilermando Duarte Cox; 1.» bibliotecário, I,uh Felipe deCastilhos Goyeoíhèa e 2.» bibliotecário, Aurrliano Modesto de Castro.

O Conselho FIseal está assim constituído:Membrui — Jaime Pericleí de Souza Guimarães, Nelson Barreto

Vinhas e Romeu lUbelro.suplente- — Victor José de. Mattos, Eitevara Aupjsto Lopet Gou-

ealrcs e José Lopes trrnandes.A Mtuir, seri prestada merecida homenatjem ao Deputado Lópo

de Carvalho Coelho, tm atençío aos relevantes serviços prestados iAssoclaçio e a classe dns Ar«»«M Fiscais do Imposto de foninmo,na Cimari dos Deputados, tendo-lhe eniretue, solenemente, e Diplomadt Séclo Benemérito, em cumprimento a uma deliberação da Assem-bléia .".-::! di Associação.

Devtrio comparecer a essa solenidade altas autoridades públicas• rraade número de peifoaa iradas c associldos, acompanhadosit «uaa famílias t«W

JUIZ JULGOU ITOSIWNTEÂ QUEIXA CRIMEDO ADVOGADOO Juiz Anselmo de Si Ribeiro, ti-

do de luzes em que um famosoconjunto tocava I'm Throug WithLove (estou sem amor).

NOVA YORK 27 — Um "assassinato" com acompanhamento de pazz. mantinha hoje a policia intrigad.i e ante um problema difícil de resolver.

O subadministrador do BirdLand. um dos santuários do jazz

,nos Estados Unidos, no coração!tular ria 25' \ara criminal julgou on-|da Broadwav. fo- morto com um»tLÍr'nTÍevnie/, "^ ,"fViMpunhalada na madrugada tle on-

« nle íonrinho '„«? Til"

'm' tem ™ Pé ** um cenário banha-jloupe sobrinho contra Waldemar Ai-Í -res da Silva, responstre] pelo "Cor-|reio da Tarde", em virtude da ret.-a-ltaç&o <!o acusado perame iquéleiJul20 "¦

O autor do crime conseguiuEm'fma retratação. Waldemar. qucíe9caPar B0 amparo da penumbra

estava sendo acusado de crime d- _J«l ûe ° P°Y° embevecido, es-'lúnia, iníúria e difamação, «firmou cu'»va ,«? musica,que retirava todas as expres-ües inju. A Policia, contudo, segue a pis-dosas, caluniosas e deramatirlas consi- <•• de um homem forte, de ¦ uns

idersdaao;raslvasedeiíavorávei«àrHj-'40 *™~ {ic idade de sobretudonidade do querelante. afirmando dejmarron. que couseguiu escapulirforma categórica que veteulata as'd? '^moso local, situado nummentiroiaa e falsas noticias a que srlsólâo, juntamente com u'a mu-refere o processo contra o advoga-li,!lher de 30 anob.sem qualquer propósito doloso, mas O morto chamava-se Zachariastio somente por ter sido iludido nasua boa-té por informantes Intscru-pulosos.

A SENTENÇA

na hora do pagamento; recebem e cumprem ordens. (Aso.) (ASP). llt-n

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O Juir acentua em aua «ntsnça:)uc nenhuma daa assacadilhaa {eitascontra a honra e a dignidade do ad-rogado ficou provada noa autoa, »nui-ÍO ao contrário o que se tornou pa-tente através das provas escolhidA* tque o advogado é homem de bem.

S diante da retrataçío do acusado,resolveu julgar lt_ubs"urt«nte a çua-

crimt.|!reiiJsa-

Levym de 36 unos. de idade, paide 4 filhos e irmão de um dos co-proprietários do local. Afirma-se que Levy teve uma" discussãocom o casai assassino junto aobar, num ladt. da sala. enquantoo público, inclusive o famoso di-retor de orquestra Woody Her-man, ouvia a música da orques-tra de Urbie Green. de 15 ins-trumentos.

O ruído da luta atingiu aos ou-vidos dos músicos mas estes con-tinuaram tocando mais forteainda. (UJM.)

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CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 28 de Janeiro da 1959 llafCaderno

J¦I

: *..';áI

Apontamentos para o coronelDando início a uma campa- taria át pespegar a etiqueta de

nha destinada a vestir um voto improcedente r tal como seu che-do general Lott, dado em 1955, fe, general Jair Dantas Ribeiro,no Conselho de Segurança Na- féz no caso do relatório Alcxi-cional, favorável à rescisão do nio. De qualquti forma, o con»acordo Brasil-Bolívia, o coronel ferencista não deve omitir dadosAlbino Silva fará hoje uma con- «em os quais sua conferência se-feréncia, no Clube Militar, su- rá um mero realejo de "slogans"

bordinada ao tema: "A Petro-brás.é a única solução". Solu-ção, para quê? Para a produ-ção'de petróleo brasileiro? Pa-i-a as descobertas de fontes in-ternas de abastecimento? Já aesta altura, quando tudo aquiloCie que o pais dispõe, na mate-ria, sao os campos da Bahia, e

ia cansativos.

* * *

As empresas brasileiras cias-

lado, seria muito difícil conven-cer o governo boliviano de queo orçamento oficial de câmbiodo Brasil está em condições dearcar com financiamentos comous hoje advogados em favor deRoboré. Sabem os bolivianos

que, muito antes de cortarmos asimportações de combustível, detrigo, ou de maquinaria de repo-sição, cortaremos os dólares em-

pregados em iniciativas sujeitasrisco. Até mesmo porque no

sifiçadas pelo Banco Nacional momento do corte os que hoje

do Desenvolvimento Econômico querem a entrega de divisas aoapresentam capacidade técnica e câmbio de custo gritarão contrafinanceira. Mostraram que dis-

ainda assim submetidos a trata- põem de recursos á mão e em

rçierito predatório, parece não ter potencial, através de seus grupos.Biais sentido a questão do deba- de apoio. Comprovaram ter de

te entre monopólio estatal e ini- fora, através de "swap". finan-

«iativa privada. A experiência ciamento aleatório e financia-

Catatau não logrou êxito. Êste mento tradicional, recursos em

iSm fato, e não uma opinião. Co- dólares. Como substituir e com

mo entender, então, a coníerên- que objetivo, essas formas de

cia de hoje? Seu autor pensará apoio pela concessão, por parte cjt ,je 300 milhões no balançot\m defender a tese de que o êxi- do governo brasileiro, de divisas ^ pagamentos? O orçamento de

$> de Roboré só estaria assegu- ao custo de câmbio, quando fi- divisas da Petrobrás? Mas estaíado se para a Área B se deslo- cou demonstrado que a situação ^ "intocável",

ceasse a Petrobrás? Mas não cambial do pais não suporta es*

sjdmissivel. As Notas Reversais sa operação? O déficit do ba- $ .;-. *trocadas entre Brasil e Bolívia lanço de pagamentos em 1958

o sacrifício de importações es-senciais á vida normal do paíse não mais às metas de desen-volvimento.

Ainda: os 15 milhões, de dó-lares destinam-se à pesquisa.Chegada a hora da exploração,

quem fornecerá os dólares queela exigirá? Nós, com um defi-

«sultaram do veto que o govér- atingiu 292 milhões de dólares.

ijo boliviano opô* i antiga aspi- Em 1959 e em 1960 será pro-tíação da Petrobrár. Ou, levan- vàvelmente ainda maior. A má

tkndo a tese de que Roboré só posição do café e as crescentes tróle0j capaz de coiocar 0 pr0-geria possível com a Petrobrás, exigências de combustíveis e ma-

^ do ^ abasteciment0mas verificando que tal não térias-pn.mas deflagradas pelo

possível, .o conferencista partirá programa de metas do governoéessá premissa para dizer que determinarão o agravamento da

|côrdo Brasil-Bolívia deve ser crise cambial. Cortando nas im-

denunciado, tal como já em 1955 portações, dirão. Mas como cor-

preconizara o ministro da Guer- tá-las se já estão reduzidas ao

ça?.Então» em verdade, o que mínimo, ao indispensável i sim-

este em jogo não é a Petrobrás, pies manutenção do ritmo das

mas Roboré, onde o coronel gos- atividades internas? Por outro conizada pelo general Lott

Roboré representa uma possi-bilidade efetiva de conquistarmosuma fonte mediterrânea de pe-

acima de ameaças de qualquer ti-

po. Sua sorte não está ligada.-i

Petrobrás. Só se interessam em

promover ésse .enlace de desti-

nos os que querem bombardear

Roboré — na forma, aliás, pre-

CONGRESSOConhecido é o gosto dos brasileiros pelos con-

gressos. Especialmente quando se reúnem noestrangeiro e quando se afirma, hipòcritamen-te, que a viagem se realiza sem ônus para oTesouro. Mas quando o ônus atinge realmentesó os congi-eSiSistas,. estes preferem congregar-se no pais. Qualquer pretexto serve. Celebram-se congressos dos mais estranhos. Mas nenhum,talvez, mais estranho do que o reunido, nestemomento, no Palácio Mauá em São Paulo: é oI Congresso Estadual Inlerpatidário com aassistência.de todos os partidos políticos repre-sentados:nos Estados, estudando principalmen-te questões de maior coesão e disciplina parti-ciaria.

Nunca se viu no mundo coisa dessas. Podealguém imaginar, porventura, um congresso naInglaterra em que conservadores e trabalhistasestudem juntos os problemas dos seus partidos'.'Ou, nos Estados Unidos, uma convenção mistade Republicanos e Democratas? E' da essênciados partidos políticos a luta pelo poder, em de-trimento dos adversários para exclui-los dessemesmo poder. No momento em que dois par-tidos se reúnem, deixam de existir para formarum terceiro, novo. No momento em que todosos partidos se reúnem, deixam de existir os par-tidos todos. Não se alegue o exemplo das coa-lisões. Um congresso em que representantes do

partido X estudam os problemas do partido Y,e vice-versa, é um fato antipartidário.

Só é mesmo possível, parece no Brasil, paísem que se descobriu o engraçado tlogan "paci-

fica ção da família política brasileira", como seos políticos profissionais constituíssem umagrande família, uma classe ao lado das outrasclasses, unida pelo mesmo objetivo de ge elegere, se não íôr possível isso, obter empregos. Osúltimos acontecimentos nag Assembléias dePernambuco e Ceará, o projeto do Senadinho mi-neiro e o dos Conselheiros confirmam, infeliz-mente, ésse conceito digamos classista de poli-tica profissional, que acabará destruindo os par-tidos.

A quase todos eles, no Brasil, já se aplicamexatamente as palavras enérgicas que TheodoreRoosevélt dirigiu em 6 de agosto de 1912 aosseus partidários reunidos em Chicago: "Os ve-lhos partidos são meras cascas sem alma pordentro. São tiranizados por chefetes ("boss-rid-den") e controlados por grupos econômicos

("privilege-controlled"). Sâo conglomeradosde elementos heterogêneos. Não têm a vontadenem a coragem de dizer com franqueza o queprecisa ser dito sóbre os problemas vitais dodia."

(o/ue gemido jjuucui íci uim.ujoOw *¦ euB.—-toes sobra rosior coesão • disciplina em parti-dos dessa natureza? A indisciplina, as freqüen-tes mudanças de legenda, são efeitos inevitáveisda pouca significação, da "falta de alma", daslegendas. Como se pode exigir disciplina par-tidária, isto é, lealdade e obediência a um pro-grama qúe não existe? O» nossos partidos de

hoje são agrupamentos de conquistadores e de-tentores do poder. Tristemente engraçado é o

espetáculo de um congresso em que os adversa-rios se aconselham mutuamente sobre a melhor

maneira de manter e fortalecer ésse estado de

coisas.¦

* .*; *

Um partido é, segundo a famosa definiçãode Disraeli, opinião organizada. Quase não te-mos partidos assim. Uçge organizá-los, em vezde organizar congressos dos que não témopinião.

apresentá-la — como já assinalamos uma vez —

com exemplar espírito de unidade.A escolha dos oficiais-generais não compe-

te ao ministro da Marinha, mas ao presidenteda República. Ao ministro cabe ponderar ao

presidente, obedecidos os requisitos legais, as

conveniências e os imperativos da sua pasta,no interesse da harmonia, do trabalho e da

eqüidade entre os camaradas de farda.O sr. Juscelino Kubitschek tem-se confes-

sado um homem sem rancores, tem dito que nâousa do poder para perseguir, prejudicar, discrl-minar. O ministro Matoso Maia poderá dartestemunho, se ainda houver vaga de almirante.

Trinta bilhõesO plano de economia elaborado pelo minis-

tro da Fazenda e que implicará no corte fle CrS30 bilhões no orçamento federal para o ano emcurso, conforme noticiamos hoje, invalida todasas afirmações do sr. Juscelino Kubitschek, emBelo Horizonte. Disse o presidente da Repúbli-ca que o fenômeno inflacionário deriva de doisfatores: o café, em cujo financiamento despen-deu Cr? 24 bilhões; e a seca, que custou ao paisCrÇ 11 bilhões.

Ora, o titular da Fazenda, pelo visto, acha

que um dos grandes focos da inflação está notremendo desequilíbrio orçamentário e, por issomesmo, quer impor o sacrifício desse gigantes-co corte nas despesas públicas para 1959.

De onde vem, então, a inflação: do desequi-líbrio do orçamento ou do financiamento de

Cr$ 24 bilhões ao café e de Cr$ 11 bilhões aoNordeste? Se mantiver sua convicção anterior

por que, então, cortar Cr$ 30 bilhões no orça-mento da República?

Uma visita útilO presidente Frondizi não está nos Estados

Unidos perdendo tempo com simples visita decortesia. Está realizando uma política inteligen-te de atração de capitais rioile-americanos. E

capitais privados — o que mostra o objetivorealista do presidente argentino. Telegrama quehoje publicamos, anuncia a visita de íion-uzia Detroit, centro mundial da indústria automo-bilistica. A Argentina está decidida a pagar o

que fôr possível para facilitar negociações queterminem pela instalação da Ford ou outrasempresas automobilísticas em seu território.Nesse sentido, foi programada a entrevista oo

presidente argentino com Hemy Ford. A expec-tativa é otimista, em face das declarações de.

Frondizi de que "ao abrir as portas de seu paísàs inversões particulares, considerada assegura-

í dos benefícios sãos aos capitalistas c proveitoi substancial ao seu povo". Salientou que uma' das primeiras medidas de seu programa econô-

! mico consiste em proporcionar à Argentina.ca-

í pacidade para produzir o petróleo que necessi-

| ta. Espera que a maior parte desse petróleo

jetivas, por sinal que correligionário do mi-nist-ro.

O sr. Fernando Nóbrega não teve dúvidasnas respostas, apesar de trabalhista. Queria oseu colega saber se êle era a favor ou contra omonopólio estatal do seguro, matéria de que os

partidários dó sr. João Goulart são entusiastas.O ministro disse que como trabalhista, tambémera a favor, mas na qualidade de ministro ti-nha a informar que o governo nâo incluirá emsua mensagem essa matéria. O Senado, portan-to, estava livre para resolver como melhor lhe

parecesse. .No tocante à unificação da Previdência, sua

opinião era favorável com as devidas cautelas.O Senado está agora habilitado a votar o

projeto, pelo qual todas as cla$3es esperam hácerca de oito anos. \

Safra secaA Câmara dos Deputados discutiu e votou,

na tarde dt ontem, um crédito de 3 bilhões e750 milhões de.cruzeiros para o Nordeste.

A discussão do projeto de abertura daque-le crédito ensejou que dois deputados insistis-se na necessidade de imprimir melhor ordena-ção à aplicação dos dinheiros de socorro aosflagelados, e de se dar publicidade ao relatóriodo coronel Orlando Ramagem.

Serão providências interligadas, pois, comoobservou o sr. João Agripino, "para vergonhados nordestinos, as verbas tèm sido desbarata-das pelas autoridades encarregadas da sua dis-tribuição". O relatório do coronel Ramagem i

produto de uma investigação sóbre o mesmodesvio de-verbas. A nação ainda ignora, porém,a identidade dos que continuam enriquecendoeom a miséria dos flagelados, dos que fazem daseca uma safra.

0 carnaval dos agiotasAlém de erro politíco, comete o ministro da

Fazenda uma injustiça acuando seja lá por quemotivo, o pagamento do abono a que tem di5reito o funcionalismo, a partir de 1.° do corren-te mês. E* uma injustiça que se limita a umaconivência, involuntária embora, com um crime.

Queremos nos referir ao crime de agiota-

gem. O funcionário sabe que tem de receber oabono. Mais do que êle tem certeza desse fatofuturo, a agiotagem. E está aí o mal de adiaro pagamento do abono. A agiotagem, atravésde empréstimos a juros extorsivos adianta aofuncionário o que êle tem de receber dentro de

prazo certo. E explicável essa precipitação norecebimento imediato, mesmo com desconto de-salmado, de um crédito futuro. Queiram ou não

queiram os moralistas de fancaria, o Carnavalfunciona no Brasil como uma espécie de Natalem outros países. Todos querem tomar parte nafesta, quando mais não seja como evasão dasagruras e dificuldades da vida suportada du-rante o ano inteiro. Não há governo que im-

peça os gastos do Carnaval. No caso do fun-clonalismo, esses gastos serão aniecipados pelodesconto do abono na agiotagem. Com o atrasono pagamento do abono, só essa agiotagem lu-crará. A inflação não será alterada, o Tesouronada ganhará.

ECONOMIA & FINANÇASEMPRÉSTIMOS ÀS ATIVIDADES PRODUTORAS

POR REGIÕES

O relatório da Superintendência da Moeda e do Crédito(SUMOC), relativo ao exercício de 1957, publica quadros -es-»tatisticos relativos à variação dos empréstimos concedidos pelo'sistema bancário brasileiro, em 1957. segundo as diferentes re-giões geo-econômicas do país. A tabela a seguir é uma cori-densação daqueles quadros, pois limita expor a evolução dosempréstimos concedidos pelo sistema bancário, tanto os ban-cos comerciais como as autoridades monetárias, às atividadesprodutoras.

VARIAÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS ÀS ATIVIDADES "PRODUTORAS, SEGUNDO REGIÕES

1957 --.''- ,

(Em milhões de cruzeiros)

ReclficiNorte Nordeste ....Leste Sul Centro-Oeste

TOUI

absoluta

SEM CARTAS NA MESA DECRETOS NO E.M.F.A.

Norte 1.002Nordeste 2.038Leste 9.J58Sul 20.929Centro-Oeste. S16Total 34051

Re;Í6es absolutaNorte 1-132Nordeste ... 2.311Leste 15.527Sul' ''. ..... 30.322Centro-Oeste: 1.471

Total .. -1- 50.439íl). *- Estimativas.

AUTORIDADES MONETÁRIASabsoluta «ii- 130 -f- 21.3»».. •'

333 ¦''+¦ 3.»Vv •,S.971 ' -f '

%i%ii\9.393 -f. IWfA. i541 +¦ 28,8% • V

16.388 + 1-MíÍtWBANCOS COM. A A':Reelfles. •,_",, '..':

-r- 37.-1 %-.,',;«.+ 30.6ÍÍ ':

' -K 18,7<*- ¦¦'.-¦¦<-r m%':.-..¦:'.','" + . H8.I-V-'%+ 28Afi.'.",.•

r

TOTAL

19.3-s* ';¦¦

4* iQ-e^ti)23,S##,Y*¦f ss»!»; AS

O presidente da República as-.Em carta a êste jornal, publi-'cerceando a experiência educacio-! sinou decretos, nomeando o te-

nal do Brasil inteiro. Essa atitude: |nonte-coronel Antônio Barcelos'se conjuga cora os interesses dos;Borges Filho e 0 major Joio debeneficiários do tráfico político >Souza

Carvalho para serviren*das verbas de educação. Nem va-; -

Comissão Desportiva das Fôr-Ie a pena recordar aqui o episo '

ças Armadas.

BANCO BOAVISTA S A.Om» completa orpmit&çio bancaria.

cada ontem, o ministro da Educa-ção a propósito do nosso comen-tário "Cartas na Mesa", procurademonstrar que o governo nãotem intenção de retardar^ anda-mento da reforma do ensino, emtrânsito na Câmara há mais dedez anos.

Os argumentos do ministro nãosáo convincentes. E muito menosa atitude do governo. Na realida-de essa maneira de querer a leide diretrizes é insincera. Os fatosestão demonstrando que o govèr-no, na hora de agir, é contra areforma. Sem querer, entretanto. A clrta do sr- Clovis Salgadointender que isso ê contraditório, !l5° aIcar"-a Df.fins a <lÜC visa de

: inconciliável cum os propósitos isentar ° g°verno do PaPel- *-"•! Para conhecer os nossos ser-

que anuncia de promover desen- ê 5le P^P1"10. s; coloca, de sa-ô.» de crédito rural supervi

adio, apologal e simbólico, da distribuição de bóls.i> de estudos,com fins eleitoreiros, que permi-tiu ao chefe do gabinete do sr.Clóvjs Salgado capturar votos emMinas e eleger-3e deputado fe-cera].

* * *

VISITARA 0 BRASILPRESIDENTE DO CRÉDITOSUPERVISIONADOPARAGUAIO

volvimento econômicoA carta do sr. Clóvis. Salgado

corre o risco de julgar o Brasilum país de tolos e de pacóvios.Todos sabem que as coisas sepassam de modo diverso quandoo governo se interessa e quer dcfato dar amlamei.to a uma lei no

botador maior da reforma da edu- '¦

sionado, virá ao Brasil, em íevecação nacional. Declarando que, > reiro próximo, o sr. Rafael Prie-durante três anos de governo, sò- ">

?usto presidente do .'Créd.-,6 ,. ' to Agncola de Habihtacion , domente por oito magros dias tevetp^^ A visita sera feita apossibilidade de opinar sobre a!convite da Associação Brasilei-!matéria o sr. Clóvis Salgado mos-jra de Crédito e Assistência Ru-1. üATifiif lurmviAirtra até que ponto esta enganado fal (ABCAR), que coordena, em | — N0IIIIA5 NACIONAISquanto *o desempenho qüt o Bra-'1)?/50 Pai?'.°s programas de cré-j

•ei »iuí •• r • • , , *-, dito supervisionado, correspon-- a balança comercial do Intercâm-G,iisrres<o Basta ver como acabai -spUa !.""".!'? . Lüu" dente ao crédito dc habilitação bio Brasil-Estados Unidos acusa, nosywigrei-u. DAbia .n cumo acaDd| -Q

.^ }lÍ3lórica Daraeiiaio , dez primciios meses de 1958, Um sal-ele de agir .1 propósito do P™-1 ^.^ Qs f $ J

Paâ do

de 27,2 milhões de dólares favorá-jeto dos senadores vitalícios da!. ,„ .., „„.„ ... „„„¦ . , ! u. sr- naitlcl î-e.-° dusio ue vel ao Bl.a6il Nossas eXportaçõeS pa-República. Em momentos como J-rnVnem o ii itr êT^S áe^-üiáml obser " aquéle ''™caáo' no peHodo tmeste funciona um mecanismo cujas JJ™;

™ ° "J'^^ vaçõewÛdos^ndJ se S^lteíSSSS'^ impor'uS«eschaves o governo se gaba de pos- a,tura á,

. os p Ue vo vem trabalhos dc extensão

'suir: o chamado rolo compres- ,- ¦ !rural conjugada ao credito su-í —— __—sor" E* um Deus nos acuda de . educa(:ao na sua

?ra!''e co»-|pervisionado. Além dos contac-!.• •, . -d T -tintura, e menos ainda adotaram tos com a riirerão e técnicos dau,,,:i •mu,,,lu" 1;in! :v ,eíormJ|uma

política que os;resolvesse. |ABCAR,

A tabela em questão permite ver com bastante clareza aevolução d8s empréstimos às atividades produtoras nas maisdiferentes regiões geo-econômicas do país. Quantitativamenteconstata-se que as regiões sul,e leste abrangeram cerca de97,5% do totai do aumento dos empréstimos das autoridades.,monetárias, 90% aproximadamente do total do aumento dosempréstimos dos bancos comerciais e no total dos empréstimosconcedidos por todo o sistema bancário brasileiro, aquelas duasregiões captaram pouco mais de 90%. Forçosamente esta tèn-dência teria de se refletir pois, são as áreas econômicas que .possuem maiores possibilidades concretas de investimentos,mercê das atividades* produtoras ali concentradas. -

Outro aspecto interessante que se pode ver ao ler a refe*-rida tabela é arprogressão" de crescimento dos empréstimos ré*? s

gionais às atividades produtoras. No que tange aos empréstimos -concedidos pelas autoridades monetárias ressalta, de início, apequena taxa de variação ou aumento concedido à região nor-destina. Com efeito, estes empréstimos paar aquela regiãoaumentaram de 3,8%, enquanto que para a região Norte e Cen-tro-Oeste, com um montante de empréstimos parelhos, a taxa,de aumento foi de 21,3% e 28,8%. Por outro lado, os bancos..comerciais mostraram-se mais "generosos" com as regiões me-'.nos desenvolvidas do país, expandindo significativamente osseus empréstimos às atividades produtoras locais.

Uma análise que pudesse contemplar os diversos setores "da economia regional, para os quais foram destinados os reíè* ¦'ridos empréstimos, permitiria, por certo, que se evidenciassetambém alguns fatores altamente interessantes e que faculta--riam dados pertinentes à uma reformulação da política credi*-tíeia do pais, no sentido de eliminar as crescentes diferenças..que se manifestam de ano para ano entre as diferentes regiõesgeo-econômicas dc» pais.

visitará o Centro deI Ensino e Treinamento da Fá-da educação (situada em ,...., . r,„,1I]0 v , rf;in;mif.mo m,H.

oposto pela seriedade dc que sei „Em m_ater!,a deêduCaçao o go-izeHda Ipanema (São paulo)i Jreveste) aquele mecanismo nâo|verno na0 P°e as¦ «artes ,na mesa;ACAR (Minas Gerais) e a AN-|existe: funciona o "rolo retarda- simPlesmente porque .não as tem. jCAR (Nordeste).Jor", o das sonegações, das nega-1 —-

Cas, dos engavetamentos. Chegou-se ao escândalo de dar suniiço aotexto original do projeto. E o go-vêrno, moita. Isso tudo tem umnome: chama-se sabotagem.

•P *T *1*

ENERGIA DA CEMIGINAUGURADA

LANÇAMENTO DA CAMPANHA PARAVENDA DE CAFÉ MAIS BARATO

A solenidade, amanhã, na Agéncia-Rio do IBC

BELO HORIZONTE, J7 - O gover-nador Bias Fortes viajou hoje paralnagurar a transmissSo de energiaelétrica da CEMIG para Lagoa Dou-rada, São João Del Rey e Barbacena,reallzaçS.o que entrega ao povo dostrêi municípios no ensejo do seu ter-ceiro aniversário de administração

O sr. Bias Fortes deixou Belo Ho-rlzonte, is 7 horas da manhã de hoje, viajando em companhia do aecreEstá marcada para amanha, nal ral Brasileira realizada hoje, .

A situação, no entanto, é trans-: Agência Rio do Instituto Brasilei- sr. José Eduardo Ferreira Sobri-i"1"'0 de ™»n«as, «• Tancredo Ne-

parente. JJa parte do Ministério1 ro cio Caf^' (rua Sacadura Cabral, nho teceu considerações em tomo, ves e demais autoridades. Em Barba-sr i.yí<í* n ri^»r.in ri .Am a ^.ul^'• a solenidade dè inaugura-Idos remanescentes da safra de'cena o sr. Bias Fortes receberá ho-

L ter eu, SL de educíío Sâ° da cam*?anha <?e <*!»-»& d°iCaté de 1957"58 ôL^ iibe-! menagens de seus conterrâneos, comacoi iec«i em m.uena ue e<Jucu<,«io.|consumo interno de café. Como rar c que somam a 98.833 sacas, i , *

, .Uni relógio paradt c o seu sim- já é do conhecimento' público,!Propôs-que a entidfde telegra-." m«'eu«»Ç"o °> seu busto numa

atendendo a determinações do liasse.ao presidente do IBC soli- -;" pia.as públicas daquela cida-Presidente da República.e do Mi- citando o apressamento da libera-'

*

nistro da Fazenda, o IBC torne- -"a t'.'-""S remanescente cujo pre-cera aos industriais de café desta ço está sendo onerado com ma?Capita! o grão necessário, ao pre-]despesas de armazenagem. Ajço de CrJ 1.000.00 (mil cruzeiros) jproposta foi aprovada e a SREi

boio ideal. De um lado, éle pre'tende ser a '\estai" do ensino:recusa-se a praticá-lo para que seacredite que êle não erra nem pe-c;.. De outro lado, não ousando

dc. (Asp.)

0 livro do momento:•CRílilTO AGRÍCOLA EPROBLEMA AGRÁRIO"

De FÁBIO LUZ FILHONas livrarias

20M6

sustentar de cabiça ertuida a a sara' com abatimento de 37,5itelcgrafará amanhã ao s.\ Renatoconveniência de manter o re£*iirr-ÍPor cento -°ara os que concorda-íCofta Lima expondo a reivindi-conveniência oe manter o regm.e|rçm com a venda ^ publico pe_ caçâo.atual, sabota a reforma, fazendo,lo preço de 40 cnJzeiros' o quito1, ,_o corpo mais mole que pode. le demais condições impostas pela

Na verdade instulou-se no Mi-;««oluçâo n.M26..... , ,-.,. - „ Comparecerão ao ato o sr. Tle-msteno da Educação uma sim-Lpto d£ Costa Lima, prcsidente dc

biose entre os interesses dos po- IBC, os demais diretores, dirigen-lítici- que têm. ocupado a pastai tes do Centro do Comércio de _, HAIA, 27 - uma organização manha de hoje, numa entrevista. .-. t.v.A. .... .. \r=tt -i« nin Am .T-m.itv. rin rar,. de emigração protestante holane uma burocracia falidaquer para si o mono;dos figurinos pedagógicos.

Emigração de holandeses para o BrasilHAIA, 27 — Uma organização mi

i oue re-ICafé do Rio de Janeiro, do Cen- c* emigração protestante holan-ies

,,.1 to SSLStltw de Exportadores.de .Café, do,desa^ adquirn uma grande ex- 30poio acionai

|Sidk,at*j indústria de Torre- i ensao de l?n'üs, RC Estado do Pa : nc.

exclusiva, qüc a nova colônia,km. a oeste de Castro e 30 a,

rot-ste de Cavambei, no rio Ti-!PecUícado" constando apenas do ma-

procedentes daquele país totalizaram'398,9 mtlhbes dc dólares. , ,

XXX

. A produção brasileira de azeitona»; ¦em 1958, é estimada em 321 toneladas,revelando um Incremento de 15 porcento, aproximadamente, com relação,a 1957, quando fdra de 280 toneladas.

II - NOTICIAS INTERNACIONAIS'Estima-se que o custo com arma-'

zenagem e juros de estocagem de pro»dutos agrícolas norte-americanos «íe-ve-se, anualmente! em 1 bllhSo^defdólares. O valor desses estoques è(~por sus vez, calculado em cerca de9 bilhBes de dólares,

XXXCalcula o Departamento Federal'*»'

Estatística da Alemanha Ocidentalque os preços, em 1958, experimenta-ram uma alta de 1,3 por cento contra3, 3 por cento em 1957. Por outro, la-do o aumento médio dos salários dtU milhões de empregados e operí-rios foi da ordem de 8 por cento.

EMBAROÜE DE AÇÚCARPARA 0 EXTERIOR .lÂSAO PAULO, 27 —: Contlriu» em

larga escala a exportação de açúcarpelo porto de Santos, com aprecia-veis remessas para o Cellio. e pfiriosdos Estados Unidos. . .

O. vapor alemão "Virgínia Bolten"levou para Colombo, Ceilfio, um gran-,de carregamento de 245.533 sacos., tipeidemerara, pesando 14.731.980 .quilos, ,

Outro grande embarque íoi feitopelo "Castedorc", de açúcar, tambémdemerara, porém já da atual f.af-a,58 59, seguindo a mercadoria a.gra-nel, pesando 10.464.800 quilos. ....

No més de dezembro, nada menos,de 18 navios carregaram em Santosaproximadamente 2 milhões de sacosde açúcar.

O que é estranho nesses embarques,é que o produto n5o tem destino es-(

facão e Moagem, representante.^™-», no Brasil, para fundar ali-bagi,. esta útl.n.., a mais velha™°:

Çom a Edu™ no sentido fc|d£-dgg e*idade, de «^ tfjSfiSS^

* ^^ ^rT^f ,£.,&£. SES»

reahaade social viva e autentica, a,31^0^^.^.^1^0^... _ I O diretor da organização. Tai

mais velha 'nlfesto: "para um porto dos Estadosao norte do cabo Hatteras".

projetada paia a. localização de...,::, f-rf. ell.' vj oireior aa organização, lai- 100 famílias especializadas na

burocracia ministerial nada quer:| trega. r>os industrial? de amostrai !íen SnoS£en- disse à U.P.I., na criação de gado Dessas 100 fa-cabe ao pais se desdobrar parado café que .será consumido n'õ np.aticá-la cümo puder, debaixo du Distrito Federal e aos presentesolhar suspeitoso e alarmado do go-lserá servido em bebida, da mes.éttto, Êste será o último a com-^^^^^j Umn logo aB0,preender por que motivos, afinal, o'inaugurará' o rest?!irànte*do pes-país com tanta veemência maniíes-| soai da Agência Rio.ta o desejo de se educar. Da edu-iia. r-speia que a «.ow» j.»..» ». fJ r-%r Clfl PAULO

seja consumido por automóveis de fabricação jcação so quer o papel de policia.! g PauLo (Sucursal)

nacional, mas de propriedade de trabalhadorese de pessoas da classe-média.

NAS LARANJEIRAS0 MINISTRO DA SAÚDEDO PARAGUAI

A primeira qualidade do estadista é saberprever — não permitindo jamais que o carroande «diante dos bois. Depois de ter certeza queterá mais petróleo para o consumo interno —Frondizi foi buscar as fábricas de veículos paraconsumi-lo. O homem sabe o que eítá fazendo.

BANCO DO COMÉRCIO S/A.O mais antigo desta praça.

4703

mílias, 40 serão casais jovens dosdeis estabelecimentos protestantesda Igreja Reformada (dissiden-te) já existemes em Carambeie Castrolànciia. e as outras 60procederão da Diópria Holanda.

Disse Snossen que, ao contra-rio do que ocorre nas colônias cebeu ontem, em audiência, ro

.agrícolas de camponeses católi-jPalácio das Laranjeiras, o sr;Frn -, , "cos holandeses do Estado de São; Raul Pena, ministro da Saúde-

oi* V nrrPlf» nd Mfinhn Paulo, o terceiro estabelecimen-;do Paraguai, que se fazia acom--li WU1ICIU UU IrtUIIIIU „._,„„,„ „„ J„:r „_ „nr,l-oT. Ar. omhalvorlnr rio cel

*.1 <..V}1-' A

O presidente da República re*

TtlS: S2-90S1 c 42-2426

embaixador de seu

Tópicos & NotíciasVaga de almirante

O n-.iii.stro Matoio Mala despachará hojepela manhi com o presidente da República.Declarou à reportagem credenciada no Ministé-rio da Marinha que não podia adiantar, ou me-lhor, afirmar, se ainda existe vaga de almi-rante.

No despacho anterior, o sr. Juscelino Kubi-tschek promoveu ao almirantado alguns oficiais.Nio foi promovido o comandante Sylvio Heck.E' provável que as promoções tenham esgotadoas vagas.

Nenhuma culpa cabe ao ministro MatosoMaia, que com tanta lealdade e patriotismo ad-ministra a tua corporação, a ponto ds poder

Lei da PrevidênciaO ministro do Trabalho compareceu ontem

ao Senado, a fim de prestar esclarecimentos arespeito do projeto que institui a Lei Orgânicada Previdência Social.

Sua presença ao Monroe foi requerida pelolíder da UDN, sob o fundamento de que, numaentrevista concedida à imprensa, o ministromanifestara-se a favor da unificação da Previ-dência, em desacordo, portanto, com o ponto devista constante do projeto em tramitação na-quela Casa do Congresso.

O sr. Fernando Nóbrega, numa exposiçãoem 36 páginas dactilografadas, sustentou am-piamente suas idéias EÔbre a matéria, o que vaiobrigar o Senado, provavelmente, a reexami-nar o assunto.

Depois da leitura do seu trabalho, realmen-te elucidativo da complexa mataria, o ministroficou à disposição dos senadores para outros es-elaiecimcntos porventura necnsários.

Em vtz, porém, de interpelaçfits, o qu» hou-vt foi uma chuva da elogios.

Sòmenti um dos prestntts tlz perguntai ob-

ESTOQUES DECACAU NOS EE. UU.NOVA YORK. 27-0 orfào finar» •

, ceiro "Journal of Commarce" Informa1que oa estoques de cacau nos £sta*dos Unidos aumentario considerável-

,?etp"CLl l.nES??ni 1>wÍr1»,%'V"W,W ^ '''"""" to protestanle, como os dois an-panhar do

Mttft Wriifl a» 11»?à< tnrrp : -*«<*,*(,, Auminiitraçio e Ofidna» tcrioM», se destinará primordial- país junto ao nosso Governo, sr.iV-lLf „„,.-m»c n inrn«r=riA«"i Arinióa GúBsí» Freire. 4Ji, Rio ;mente à criação de gado e à Sanchez Quell. O presidente Jus-S.ffiaffi*Ll!ffi'dii'í!S! írtde lnt"Bf A produção leiteira. celino demorou-se cm palestra:eftarro assim caoscitados a dis-,Endereço Teiecrifi-o '•Correomaniia1 ;r "ATeditamo'? — disse — aue com o Secretário de Estado Da-'tribrír aos vareiistas O produto, Baleio .Publicidade • Assinaturas)' . í:," '!„ ^Mritn! «pct» «A í,™,,?» S » tnlnS R?,,fmoído a orecos reduzidos, tendo'Asíncia centrai, w Kio Branco.¦<» ho anaeses. peritos nestas es-, raguaio tendo o ministro Raul

i^,.?,.,.„avenriân^nVurnidov! »3- «1 *¥• Almirante Barroso ¦ pecialidades, devem dedicar-se a; Pena manifestado ao presidenter.« iVnn \ „%£ 1^™STJ a» - rai.xiMUt (rèd. interna) leias e não entrai nas esferas da-da República a excelente im-*ôju

f-.'-«-..?-r,q vin '¦-!,« ^-jZona sul - suconal Copacabana -'agricultura nativa brasileira". ! pressão sobre a construção de.o de feve.ei.o vjn^tms. aj N. $. íe copacabar-, les-* - Acrescentou aindn Snossen que Brasília, que acaba de visitar.

LIBSF.t-,0 DE REM-VNES- ivcrBSAL es. sao pallo .«» habitantes da Nova colônia:L

cr\TFS D^ CAFÉ 57 58 AT- 'âncu- íMUin-1 <-«*"¦»•• ; concentrarão sua

mtnte nos próximos meses e que ei[fabricantes de produtos de cacau es-jperam cobrir a queca que seus esto*

jques sofreram o.- conseqüência da<'mis colheius do ano passado' As InformaçScs dos paues produ-jtores d* »'acau na África, dizem qu«'a colheita do grío pro|ri(ie nurr.apreporcio muito maior que no ano

| passado.O Braail, outro des palies princi*

'pais produtores dt cacau, t»tá ven-dendo maiores quantidades do produ-to em eonteqãineia de uma rtduçiedo prato mínimo de tua exportação

Inferaa-tt ainda que sio alentado-ru a» colheitas aa Stpúbliea deGhana. At mtdtdat tomadas palat au*toridade* brasilaírat eom rtspaito aecacau estlmuUrtm • atual mercadodo produto. (UPI)

S. PAULO (Siicursal. — Du-rante a reunião da Soeiedade Ru-

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REUNIÃO DOSPRODUTORES DE CACAU

criação de gado porcos e ayes,|(e na produção de leite, queijo, jjmanteiga e creme. Assinalou que! a nova e moderna fábrica _ deI processamento de leite e deriva-jdos construída conjuntamente'pelos outros dois estabelecimen-! tos tem uma capacidade de 40.000*""•',.;.• S! «!'•!'Utro* de leite por dia- aoPasso

A partir i>É "i»

de FEVEREIRO I «l11* 8té a8ora não se dispôs de ROMA, 27 _ Especialistas dos prln-passara PARA: 'mais do que 18 a 19 mil iitros. cipais países produtores de cacau em

Anual Cri S08,00| Declarou Sno3sen que não pode!todo o mundo se reunirSo em Acorv;Semestral Cri 3JB.«ei ainda dizer quando chegará àXapital da República de Ghana, da.

PAiíAMFNTO^ NO TESOURO A... exterior _#_m.região escolhida o primeiro co-;8 a 17 de fevereiro próximo pararAMMCMl» mt ICitUKU Xtatl ¦-.-•• — • ••,,,C-*«''-Milono holandês, explicando que tratar dos problema, d. ProduC-oPeSSOtil atlVO e fjenSIOniStaS dl. «et? . .. .„. Cr% ÍM1 provavelmente isto será feito em desse frfo.

A Pafldoria do Tesouro Nacional Dominrot ./ Crftfetuari hoje. das » is IS horas, 8AO PAO.Opaíamtnta das seguintes folhas, do 5ui,A,?u S'l3« dia útU da Tabela:

Per.iBts especiais, ns. S.001 a 1.012;Diversas ptnsSts reunidas, rs. 1.101 aI.1M; Fenslo vitalícia Guarra do Pa-•«suai. n. (.020; Pantt*t judicUrlat.n. Í.010: e Montepio do Ministériodas KalsçCes E*rteriorts, cs. 7.001 a7.WJ.

Paftdoret do Tesouro efetuar;o «psfa.-r.er.'--> noa Ministérios da Afri-

Domínios Crf í.0»BELO HORIZONTE

Dias ütfl* t domínios.... Crf ÍMCohradore- autorizados ) r.

Vieira dt Souza, Jote Nunes, Jt-i*Salrador Gltante. Manotl MerleyMário Simões Gonçalves, Pedro -oa*de Sottzs • Sehaililo Llneola.

* * *

2,m! provavelmente isto será feito em3.tH>! três fases, porém que é ainda

í impossível fixar datas. (UÍJ.)3-.W;

ALTA OE 30 PONTOSNO CACAUNOVA YORK. il — A Bolsa de Ca.

A Informação foi dada pela Orga-.nizaçío de Alimentos • Aírlcultttw,;

' das NaeSes Unldu.A conferência estudar* problema»^

relacionados nfio somente cem a pro-t.duçto como também questões técnl-fess como a das diferentes varleda-des do cacau, prafas e enfermidade»

ca., «rto-i hoj«. no disponível. oí<»,u« «-«^ ° '"^stc: ^Z^LVã

Bah!, Superior a 3i cenUvos t tojPlanUçoes, estabelícimentos de no.o.

«,9f,S?,ÎNÂ^VIA,5°S PeAtRA! centésimo, de d4Ur. a libra. Alta dt «•""» <*• M»1""' ele-

m^B^mrSF^Ía raír, lir !» *»•<* O fechamento do mé» »»- Os pais*, «mwmldores de cacau

•ulturs. Justiça. Trabalho. Vi.çio, SoTVA^W fei"tâ^* **' de ^ít;^™ *^v,iorm *

ídueaçlo e Saúde, ptaeal ativo. P'JBUC.-iDOS. |Verk a ZSM. (OPn | Conferênda. (VFTt

*m*m^pm*v*w*

m1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 28 de Janeiro de 1959

COSME E DAMIÃO DIRIGEMTRÂNSITO NA ZONA SUL

300 soldados da Polícia Militar destacados para orientar o tráfegonaquela zona — Zona extensa, poucos homens e falta de veículos —Não tem fundamento a notícia de que será. demitido o diretor do

Serviço de TrânsitoMais 300 soldados da Polícia

Militar íoram distribuídos, desdeontem, por 100 diferentes postos,para dirigir o trânsito da ZonaSul, das 6 às 24 hs. Os soldadosda Polícia Militar receberam ins-

ras do "rush" na parte da manhãe da tarde. A rua 5 de Julho ePompeu Loureiro, por exemplo,terão mão única na parte da manhã para o centro da cidade, en-quanto durante a tarde darão

OrientaCosme semtrânsito no

DamiãoLgo. dos Leões

truções sôbre trânsito durante 15dias, quando aprenderam que afunção do guarda de trânsito éorientar o pedestre e o motoris-ta e não de um simples escritura-rio que tem a finalidade de es-crever infrações. Os 300 solda-dos estão sediados no 2.° Batalhãode Infantaria da Polícia Militar,na Rua. São Clemente, sob o co-mando do cap. Salim Barbosa.

v . TòDA ZONA SULDo quartel da Rua São Cie-

mente será orientado todo o trân-sito da Zona Sul. Da Praia doFlamengo até a Barra da Tijucaos soldados da Polícia Militar e_s-tarão a postos. Dada a extensãoda jurisdição, os 300 soldados ago-ra destacados são poucos para ovolume de serviço.

Falando ao Correio da Manhã,O cap. Salim Barbosa assim semanifestou:

-.- "Para atender , do o servi-ço que temos sob a nossa res-ponsabilidade, o número de ho-mens ainda é insuficiente e nãotemos todo o material necessário.Para cobrir esta insuficiência, ou-tros soldados serão preparados, edentro de alguns dias estaremosapetrechados com motocicletas,rádio-patrulha e reboques. Assim,esperamos poder cumprir a mis-são que foi confiada à PolíciaMilitar".MODIFICAÇÕES NO»TRAFEGO

Durante a palestra mantida coma nos?a reportagem; o cap. SalimBarbosa teve oportunidade de ex-por as modificações que serão in-troduzidas na mão de diversasruas de Copacabana, com vista adescongestionar o tráfego nas ho-

rnão úrJca para os que demandampaia os bairros de Ipanema e Leblon.

CURSOS PARA SOLDADOSOs soldados que estão destaca-

dos no serviço de trânsito pas-sam por diverso? cursos, que obedecem três partes distintas

O cap. Salim Barbosa, coman-dante da Companhia Especializa-da de Tiânsito, tem como seusauxiliares um grupo de oficiaisque também fizeram cursos sô-bre trânsito, destacando-se algunsque fizeram cursos no exterior.

NAO TEM FUNDAMENTODiante de insistentes notícias

de que o major Antônio João, di-retor do Serviço de Trânsito, se-ria demitido do cargo que vemexercpndo, o Correio da Manhãprocurou ouvir aquela autorida-de, que assim se manifestou:

—"Não tem fundamento a no-tíeia de que serei demitido docargo que ocupo. Até o presentemomento tenho a impressão deainda gozar da confiança do sr.ministro da Justiça. Essa-camna-nha a respeito da minha demis-são teve início em 17 de dezem-bro último. Só posso atribuir oueesteia sendo movida nor alguémque se iulgue prejudicado pelosplanos de transnorte que venhopordo em prática",

E concluiu: "Estou recebendotodo o apoio para levar à práticaos novo" Planoe. tais comn a "One-ração Zo"n Norte" e trabalharjunto ao Parlamento para que se-ia aorovdn a!nd*> Me ano o novoCódi**o do Trânsito".

JAPÃO NÃO FTCAU*NFUTRO NA GUERRAFRTA

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Navio hidrográficoMais um

Comissão Interpartidária faz-se urgentenara que andem profetas municipalistas"De nada adiantariam conclaves sem recursos disponíveis", diz-nos)o presidente da Comissão Organizadora do V Congresso de Munici» ?pios — Os entendimentos que se processam — Apoio de Lott e Grupo :

de Trabalho em São Paulo jy

"Encontram-se em exame nas'rou à reportagem o sr. Loman-|dos os seus Congressos, a partirComissões Técnicas da Câmara to Júnior, deputado, prefeito;de 1954: Io.) a Discriminação dedos Deputados e do Senado Fe- eleito de Jequié e presidente da Rendas (Reforma Constitucionalderal dezenas de Projetos de lei Comissão Organizadora do Vjem benefício das Comunas) 2o)de maior importância para os Congresso de Municípios, que seMunicípios brasileiros" — decla-; realizará no Recife, em junho' vindouro.

COM HORAS DE SERVIÇO NA MARINHAo "Argus" fará sua primeira missão

Será batizado e incorporado à Marinha de Guerra o primeiro (deuma série de três) navio hidrográfico, que logo depois zarpará para

missão de hidrografia na Baía de Todos os Santos

C.ip. Salim BarbosaGuarda de trânsito nio é «scrl-

turlrio

homens agora lançados passarampelo curso, correspondente ao pri-meiro estágio. Receberam aulasteóricas e práticas, sendo subme-tidos a rigorosos testes mentaispara ser avaliada a rapidez deraciocínio de cada homem diantede cada caso imprevisto.

Sardenberg toma providênciaspara sanar erros da

administração de Janary NunesDeverá visitar o Recôncavo no próximo mês —

Pesquisa intensiva na Bahia — Novas áreas debuscas

TÓQUIO, 27 — O P-lmelro, minls-Os 'ro Nobosuke Kishl e o Ministro do

Exterior, Aíchiro Fu.iiyama, defende-r*.m hoje no Parlamento a firme ati-tude Japonesa de aliança com. o Oci-dente e de nSo Ser nunca "neutro"na guerra fria. Kishl defendeu 'sii<»

política contra um ataque socialista.Imediatamente d,epois de terminar d»expor suas normas, o ministro daFazenda, Elsaku Satnu.1, e o diretor-geral da Jiinta de Economia, Ko!**',iScko, na sessão de reabertura dnDieta (Parlamento), depois das fóriasde fim de ano.

Declarou o Primeiro Minist*o queuma política de neutralidade "isola-rá o pais e acabará por Jogá-lo nocampo comunista" e que o JaoSo "eo.laborará estreitamente com os pMse*democráticos livres". Mas os socialis-tas, liderados pelo presidente do ParUdo, Mosaburo KusuW, reclamaramimediatamente uma revi»5o da políti-ca externa do governo, a qual, emsua oplniáo, pode envolver o JapSonos conflitos da guerra fria.

Kishl e Fujlyama salientaram quesegurança do JapSo se funda no

Pacto de Segurança com os EUAcom cuja revisüo já concordou Was-hington, Suzikl, no entanto, pediususpensão das negociações do pacto,que obrigará o Japão, segundo disse,a participar de um tratado militarcom os Estados Unidos, a China Na-eicnclisia c s Coréia do Sul. Acres-centou que o governo deve abando-nar sua atitude "hostil" para comPequim e reconhecer a existência de"apenas uma China".

Kishl e Fujiyama expressaram o desejo de reatar relações comerciaiscom a China Comunista, porém evttaram explicar corno Isto poderia serconseguido. Ao reiterar também a es-perança cie que ie possa chegar a umintercâmbio cultural com a .ChinaComunista, advertiu Kishl que es-ta deve "compreender" a posição po-lítlca do JapSo, o que impede o aeureconhecimento oficial. (UPI)

Logo após sua incorporação à ,Es-quadra, com apenas horas de vidalegal, o navio hidrográfico "Argus",inteiramente constrúdo no Brasil,partirá para a primeira missão: le-vantamento do relevo submarino nabaia de Todos os Santos, a fim 'depermitir a entrada, naquela enseada,dos petroleiros da Petrobrás,

O NH1 "Argus", além de ser naviomoderno, com os mais avançados re-cursos da técnica naval, tem a pe-culiaridade dada por engenheiros bra-slleiros. A sua superestrutura, (par-te superior do calado) é toda de alu-mlnio. o que lhe dlmlnut grandeparte do peso.

CONSTRUÍDO NO BRASIL

Embora o. Brasil tenha mantido,durante esses, últimos anos, , estalei-ros para reparos em navios e mon-tagem de alguns sobrcssalentes, ò"Argus" é a primeira belonave to-talmcnte construída c montada aqui.As peças que usaram os técnicos fo-ram construídas pela nossa indústriae as placas empregadas cm sua es-trutura, principalmente, as do casco,que devem ser de primeira quali-dade, em face do esforço que sftbreelas imprimem as águas do mar, sãofundidas em Volta Redonda. A apa-relhagem, da mesma forma, é namaior parte nacional, excetuando-seapertas os dois possantes motores.

£sses, em face da deficiência da in-dústria brasileira nesse setor, foramimportados da Alemanha. São doisreatores Diesel, que desenvolvemuma potência de 650 HP.

MEDIR PROFUNDIDADES

O navio não tem aparelhamentobélico e o pouco quc nele se encon-tra destina-se ao adestramento datripulação. "Sua finalidade, única, éo levahtamento do fundo do mar,para a confecção de cartas de na-vegação, para maior segurança aosnavios.

Para realizar o levantamento sub-marino do litoral, o "Argus" dispõede moderna aparelhagem. Todavia, oessencial para ftsse serviço, sem oqiial êle não seria possível, são osrádio-sondas, ou "ecobatlmetro". Poresses instrumentos, o navio, em mo-vimento, emite para o fundo do niaruni som, quo ao retornar. ao apare-lho receptor, através do cep, per-mite o cálculo da profundidade.Como a nave está cm movimento,são medidas diversas profundidades,que, ao fim de algum tempo, indi-cam o relevo do fundo do mar.

DOIS PAVIMENTOS

Além da aparelhagem moderna,que facilita de muito o trabalho hi-drográfico, o ".Argus" dispOe de Ins-

falações cômodas para a tripulação.Três; alojamentos, para oficiais, sar-gentos e praças; três refeitórios, cha-mados, tradicionalmente, "praça d'ar-mas" e dois convéses, completam obarco. Na parte anterior, no primeiroconvés, está a sala de operações,onde o comandante dá ordens c su-pervislona o serviço dos tripulantes.O "Argus" é o primeiro de uma sé-rie de três que, segundo os planosdo Ministério da Marinha devem serincorporadoros á nossa Esquadra ain-da êste ano. São eles: "Taurus","Oriem" e "Argus".

CARACTERÍSTICAS

São as seguintes, as característicasdo "Argus": comprimento total, 45metros; calado máximo, 2,8 in: bocamoldada (altura do casco à trente)8,5 m; deslocamento, 350 toneladas;propqlsão, 650 HP; luz e fôrça, doisgeradores de 75 KW de corrente ai-ternada, 440 volts e 40 ciclos; lemeativado, capaz de impulsionar o navioa dois nós de velocidade; equipa-mento hldográflco: Radar Raytheone Ecobatlmetro nacionais, máquinade sonar e equipamento Reydist codômetros elétricos de fundo.

pessoal técnico"

Apesar de seu pequeno calado, que.(Continua na 10a página)

BATALHA PARASOBREVIVÊNCIA

o Sistema Geral da "OperaçãoMunicípio", com suas ProjeçõesRegicnais e Locais; 3.°) A Par*ticipação dos Municípios no Or-çamento Geral e nos OrçamentosCambiais da União; 4.°) a Aqui*

RÉO sr. Lomanto Júnior, que es-teve há pouco em Belo Horizon-te, com o prefeito Celso Mello deAzevedo, presidente da Associa-ção Brasileira de Municípios,tratando dos problemas funda-mentais do movimento munici-palista nesta fase preparatóriado Congresso do Recife, disse-nos ainda:

— "De acordo com os levanta-mentos efetuados pela Assesso>ria Técnica da Comissão Nacio-nal Organizadora do V Úongres-so dos Municípios, as perspecti-vas de desenvolvimento econô'mico-social e a própria sobrevi-vencia das "Unidades Elementa-res da Federação" — em númerosuperior a 2.500 Comunas — es-tão na dependência da aprovaçãodos referidos Projetos. Seria Ion-go enumerá-los; todavia, vale apena destacar os mais conhe-cidos, aqueles diretamente liga-dos ã emancipação global e aodesenvolvimento planificado dosMunicípios, em torno dos! .quais vêm as Prefeituras e Câ-.S)5ao de Máquinas e Equipameni

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Municipailsia Lcmanto Jr.Grupo Parlamentar para aslr

maras Municipais travando umaverdadeira batalha."

PROJETOS PARALISADOS

E adiante:— "Tal é a situação por exem-

pio, dos seguintes Projetos'osquais consubstanciam reivindica-ções permanentes, e sempre re-novadas, dos Municípios, em to-

tos para as Preieituras; 5.°) ***,Financiamento de Obras, Em?preendimentos e Serviços Muniicipais; 6.°) o Banco dos Muni»cípios; 7.°) a Reforma Agráriaj8.°) a Transformação das Áreas-problema," Regiões ou ZonaíSubdesenvolvidas da Federação*'-9.°) a Descentralização _e Moder*nização da Administração Pú-

(Continua na 10* página)

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Mraz, .17-1002. (44

SALVADOR, 27 (De MonizBandeira, enviado especial doCorreio da Manhã) — O coro-nel Idálio Sardenberg, presiden-te da Petrobrás, estaria tomandovárias providências para sanaros males e erros do sr. JanaryNunes, segundo se informa nes-ta capital.

Eápera-se, no correr do próxi-mo més, a sua visita ao3 camposprodutores do Recôncavo, bemcomo às outras áreas, de Sul aNorte do país, em que vem ope-rando a Petrobrás, a fim deconstatar in loco a situação emque se encontram.

PESQUISA INTENSIVAA Petrobrás, nbs últimos me-

«es, resolveu intensificar as pes-quisas na Bahia e programa per-íurar poços dc exploração emCamamu, Araças, São Sebastião,Capianga, Barra do Paraguassu,Madre de Deus e, já no Estadodo Espirito Santo, cm Conceiçãoda Barra.

As equipes geofísicas conti-miam operando num raio de 100quilômetros da Cidade do Salva-dor e uma equipe gravimétricaopera na bacia de Tucano, aonorte do Recôncavo.

VITÓRIA DE ALEXÍNIOEssas buscas que a Petrobrás

vem realizando, nos últimos me-aes, confirmam o ponto de vistado coronel Alexínio Bittencourt,segundo o qual aquela empresadeveria intensificar as suas pes-quisas na Bahia, a fim de acharnovos campos produtores.

Nenhuma nova região de pe

Dos poços do Lobato, campodescoberto pelo sr. Oscar Cor-deiro, em 1939, somente trêsainda produzem (20 barris pordia), abaixo, portanto, do índicecomercial.

RIO NEGRO — O presidenteJuscelino Kubitschek recebeu,ontem, em audiência, no PalácioRio Negro, em Petrópolis, o co-ronel Idálio Sardenberg, presi-dente da Petrobrás.

RUMORESNO PARAGUAIASSUNÇÃO, 27 — Aumenta a onda

de protesto em diversos círculos, pormotivo das noticias inverldlcas sô-bre a situação paraguaia, publicadasnos jornais argentinos. A paz nãofoi alterada nem nos campos nemnas cidades, e nSo há indícios de queisso aconteça a não ser em virtudeda ação dos liberais opositores, radl-cados em Buenos Aires e Montevl-déu. Os meios ligados ao Partido Co-lorado acentuam que durante qua-renta anos os seus adversários libe-rais estiveram no poder, governandonesse período sob estado de sítio.(FP)

QUANTIA PA6A PELA FÁBRICAFOI RESTITUIDA PELOS SERVIÇOS

Conferência do diretor do Departamento deEstradas de Rodagens do D. F. sr. Adolfo de

Almeida Aguiar, na Escola Nacionalde Engenharia

Dizendo que somente pelosserviços prestados o Departa-mento de Estradas de Rodagensdo Distrito Federal, órgão quedirige, já conseguiu obter aquantia gasta na aquisição dafábrica de asfalto, comprada pur22 milhões de cruzeiros, no anopassado, cujo potencial das es-tradas pavimentadas com a suaprodução, em um ano, foi alémde 30 quilômetros, com uma eco-nomia de proporções considera-veis para os cofres municipais,tróleo, conforme declarou o pró-.|0 engenheiro Adolfo de Almei-

prio sr. Janary Nunes perante aComissão Parlamentar de In-quérito, íoi acrescida às já exis-tentes desde 1954 e descobertaspelo Conselho Nacional de Pe-tróleo.

da Aguiar pronunciou coníerència, ontem, no salão nobre da Es-cola Nacional de Engenharia(F.N.E.), abordando o tema:"As obras rodoviárias em exe-cução na Capital da República.

PRÓXIMO DOMINGO DUAS GRANDESEXCURSÕES:

AO PARQUE NACIONAL DE ITATIAIAe a Cabo Frio - Araruama - Saquarema

Venha conosco, viajando em ônibus dt turismo, conhacar daparto uma das duas maravilhas. Salda: is 7 hs. do Paste 4 • ia7,30 horas do Centre. Volta ae Rio, is 21 horas. Preço por pes-sea, Crf 900,00 (Incluindo um lauto alma.oi

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MESMO RITMOAcrescentou que o ritmo se-

guido nas construções de estra-das no Distrito Federal é o mes-mo estipulado pelo presidenteda Republica, em obras de gran-de envergadura nos Estados,observando que tal se deve àsfacilidades concedidas pela pro-dução própria de asfalto.

PARTE TÉCNICAAbordou, também, a parte téc-nica da construção das estradas

do Distrito Federal, salientandoo aspecto das estradas turisti-cas da Cidade, assim como asobras de arte, construídas peloDepartamento, durante a suaadministração.

Filmes ilustrativos eram exi-bidos, toda a vez que o confe-rencista abordava algum assuntomais complexo. Os debates, foi-mulados pelas pessoas que apa-rentavam grande interesse, fi-zeram com que a conferênciadurasse 1 hora e meia. Falou-semuito a respeito das grandesobras (estradas) turísticas doDistrito FederaL

TÉRMINO DE CURSOA conferência do diretor doDepartamento de Estradas deRodagens do Distrito Federal,

que contou com a presença déaltas personalidades, tanto civiscomo militares, marcou o en-eerramento do curso de extensãorodoviária da Escola Nacional deEngenharia.

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CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 28 de Janeiro de 1959 1.* Caiem*

CARNAVALAntigamente era assim...

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Antigamente era assim! ReiMomo nio perdia coroa, nio erasubstituído ã última hora e tinhapersonalidade. Era um simbolo vi-vo e compenetrado de suas res-ponsabllidades de "Rei da Folia".Seus súditos — com o exemplo domonarca — respeitavam-no t re-.•renciavam-no com respeito etala. A foto acima, tirada em1933, mostra a comissão de Frenteque foi esperar .a chegada do pri-meiro Rei Momo que reinou nacidade. Precedida por uma bandade música dos -Dragões da Inde-

pendência", a "Comissão" doCentro de Cronistas Carnavales-cos, antecessor da atual A.C.C.postou-se no local onde hoje estásitiado o prédio da Alfândega e,em belos cavalos, aguardou a che-gada de S.M. Entre os membrosda comissão, destacamos, da es-querda para a direita, NorlvalPereira. Espirito Santo, "LordMisterioso", "Xord Picareta", PI-tar Drumond (Príncipe Foflnho),Ferreira (Pente Fino), Isaac Mou-tinho, nosso companheiro Bue-no Filho (ainda um grande fo>

SÁBADO PRÓXIMO O 27.°"BAILE DOS ARTISTAS"

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HLft_*llâ!.»t ^F B§3É_U

Hão) e Jullo Silva (do bloco EuSozinho).

Cerca das 21 horas o primeiroRei Momo desembarcava na PraçaMauá e seguia em direção do Pa-ldclo das Festas, onde hoje estálocalizado o prédio da Renda Uno-biliárla d,i Prefeitura (Calabou-ço). Minutos antes, um fotógrafo,justamente o nosso saudoso LuizBueno, desejando "fixar o flagran-te onde filho aparecia galhar-damente, pediu aos membros daComissão que montassem em seuscavalos e pousasem. Todos scprepararam (como mostra a fo-to acima) e o fotógrafo preparoua objetiva. De repente: Pum! —era o tiro do magnésio. Os ca-valos espantados, dispararam! Odo Norlval Pereira foi parar nasproximidades do. Armazém 4. Fatomais curioso, no entanto, ocor-reu com o animal que servia aoEspirito Santo. .O cavalo, após otiro, ficou indócil. Espirito Santoficou com medo de montá-lo. Foiquando surgiu um soldado doExército e procurou acalmar ocavaleiro: "Nio tenha medo, nSo!O cavalo é manso. Quer ver?.E montou, O animal corcoveou ejogou o soldado no chio. Concln-sio: o militar foi para o ProntoSocorro e o Espirito Santo des-filou a pé. eli Avenida Rio Bran-co, seguindo o séquito de iteiMomo...

Uma das muitas figuras dc "poiichinclo", é exibidapor uma costureira

Dentro de 72 horas, será realiza-do um dos maiores bailes pré-car-navalescos de que se tem noticiano Rio de Janeiro. Trata-se do fa-moso "Baile dos Artistas" do HotelGlória. Esta reunião que antecedeo Carnaval, foi lançada pelo sau-doso pintor Navarro da Costa,àquela época presidente da Asso-ciação dos Artistas Brasileiros. Osprimeiros bailes foram realizadosno antigo Teatro Fenix. Já naqueletempo era indiscutivelmente um expectativa. Eduardo Tapajós e Dir

CELEBRIDADES PRESENTES

Como sempre acontece, as maio-res celebridades do mundo cinema-tográfico mundial comparecem aogrande acontecimento. "Astros" e"estrelas", notadamente de Holly-wood, já estão cora desembarquesprevistos para estas últimas 72 ho-ras. Mesas suplementares estão sen-do colocadas nos salões, já que ospedidos de reserva ultrapassou a

acontecimento do Rio antigo, aexemplo do que sempre foi o "Bai-le dos Artistas" de Paris, que re-unia o que de mais fino possuía asociedade parisiense.

OS TRABALHOS DE DECO-RAÇÕES

A fim de tomar conhecimento doandamento daà conversações dossete amplos e refrigerados salõesdo Hotel Glória, nossa reportagemesteve na manhã de ontem emserviço de observação. O primeiroobjetivo foi Alceu Pena, que háanos é responsável pela primorosadecoração. À frente de operáriosespecializados e costureiras de re-nome, ditava ordens sucessivas.Tintas, pincéis, madeiras, pregos,fazendas multicores, e tudo o maisnecessário estavam espalhados pelochão numa confusão tremenda."Polichinelos", o motivo escolhido,já começava a transformar tôda avisão dos salões.

ceu Ezequiel, os dinâmicos realiza-dores do "Baile dos Artistas", vi-vem às tontas com os preparativospreliminares. O baile é no dia 31e todas as providências estão sendotomadas para que se constitua emsucesso maior que o dos anteriores.

Festival FolclóricoOs capixabas preparam-se para a

apresentação do seu II Festival Foi-clórlco. Sob os auspícios da Prefeitu-ra Municipal e da Comissão EspiritoSantense de Folclore, a cidade deConceição da Barra no extremo nortedo pais, fará realizar nos dias 31 docorrente e 1» de fevereiro, (sábado edomingo), as festividades.

Haverá apresentação do Ticumbi,baile dc congo em louvor dc São Be-nedito, do Reis de Boi, auto pastorile das lutas çntre cristãos e mouros,em torno do rapto da imagem de SãoSebastião, com a duração de dois diase denominado Alarde.

INSTITUTO BRASILEIRO DO CAFÉCOMUNICADO N.° 59/7

A Diretoria do Instituto Brasileiro do Café, roo ám-bito de suas atribuições, comunica que a partir de 27 docorrente, para efeito de registro de Declarações de Ven-das, a despesa de embarque (charge) será de CrS 45,00por 10 quilos ou Cr$ 270,00 por saca dc 60 quilos, cmtodos os portos de exportação.

Rio de Janeiro, 26 de janeiro dc

RENATO DA COSTA LIMAPRESIDENTE

1959

91924

SEGURO E IMUNIDADE TRIBUTÁRIADAS AUTARQUIAS

O Supremo Tribunal Federal, julgando mandado de segurançaimpetrado por sociedades de seguro, deitou por terra a tese quevinham Invocando as instituições de previdência iodai p»ra se exi-mirem d* cobrar, nos contratos de seguros privados em que figura-vam como seguradoras, o selo devido pelos segurados.

Alegando o beneficio constitucional da Imunidade tributária, asautarqults de previdência social deixavam de fazer Incidir, em suasoperações de seguros privados, o selo pelas mesmas devido, cau-sando eom Isso vultoso desfalque na renda federal. O objetivo, estávisto, só poderia ser o de *uferlr vantagens, na concorrência com asempresas privadas de seguros.

Acontece, porém, que o selo nos expressos termos da lei, é devidop. in segurado. Assim, figurando a Instituição de previdência socialcomo seguradora, nenhum motivo haveria para isenção, porque o ônustributário nio Incide sdbre as mesmas, cuja funcio no caso, segundoestabelece a lei, é a de mera arrecadadora. Cabe ao segurador sim-plesmente arrecadar o imposto do selo, cobrando-o do segurado; agecomo simples representante do Fisco.

Ainda, porém, que assim nio dispusesse a I.ei do Selo. nio pode-riam as instituições de previdência social invocar a imunidade tri-butárla. Com eleito, regulando a matéria, que é de natureza cons-tituclonal, dispõe o Decreto-lei 6 016/43, em seu Art. 1.», I t», que aimunidade tributária das autarquias somente favorecem os serviçosque as mesmas executem no cumprimento .e atrlt>ulç6ej conferidas,explicita ou implicitamente, •> Cnlio, Eitados ou Municípios, Já qaetais autarquias sio órgãos descentralizados do Poder Público.

Ora, operar em seguros privados nio é atribuição constitucionalde qualquer enUdade de direito público, pois a CarU Magna, aocontririo, atribui à Iniciativa privada, outorgando-lhe direitos e ga-ranUas que constituem a pedra angular do regime democrático, oexercido de atividades econômicas.

Imunidade, portanto, têm as instituições de previdência socialapenas nas tuas operações de seguro social, pois estas, sim, sio exer-ddas tra virtude de o Estado delegar, a tais autarqulu, uma fuo-rio qus the . eonstltudonalmente atribuída.

(Transcrita de "O Globo", de IS-1-59). 17821

DESFILE DE FANTASIASNA PISCINA DOHOTEL GLÓRIA

Conforme vimos anunciando,realiza-se hoje, com início às18 horas, o monumental desfilede fantasias na piscina do Ho-tel Glória. Além da apresenta-ção das mais belas vedetas e"gilrs" do Teatro Recreio, quetransportarão todo o guarda-roupa usado nas cenas da peçaora encenada no teatro da RuaPedro I, também Ester Tarcita-no ostentará a fantasia "Sereia"por ela exibida no ano passado

no baile de gala do Municipal.Sáo belas sugestões que servi-rão de modelos para a folionaque até hoje ainda não tenhaescolhido sua fantasia. Assis-tam, pois o desfile, e escolhamseus modelos! Qualquer infor-inação dirijam-se a Dlrceu Eze-quiel ou Eduardo Tapajós, noHotel Glória.

PREFEITl/RANA PRÓXIMA SEMANA A ENTREVISTA DO PREFEITO

Banca Examinadora para Patrulheiro de PraiaA entrevista coletiva que o prefeito ENTREGA DOS CC. PP. DA S.G.t.

0 Baile Carnavalescodo Hotel Quiiandinha

O baile do Hotel Quitandinha,que será realizado no domingo decarnaval, continua despertando asatenções do nosso mundo social.A festa, que será realizada emambiente refrigerado, proporcio-nará conforto aos foliões queobrigatoriamente subirão a serraneste dia. O tema da decoraçãodo .luxuoso salão será "Masca-ras". Quatro grandes orquestrasse revezarão das 22 às 4 horasda madrugada. A procura de in-gressos tem sido assustadora, ooue diz bem do sucesso que seráo elegante baile carnavalesco. In-gresso no Rio na Avenida RioBranco, 311-B e em Petrópolisno próprio hotel. Reservas de in-gressos e mesas pelos telefones*42-2064, 42-2065 e 32-2474 no

Rio. ou 5151, na cidade serrana.

Sá Freire Alvim deveria concederamanhi, à imprensa, foi transferidapara a próxima semana, em dia queserá previamente anOBclado.

O secretário dc Administração de-slgnou os funcionários Durval Guima-rães Viana, José Carlos Marques, Se-bastião David Cavalcanti, SebastiãoSouza dos Santos, Audacir GuimarãesHyll e Dllson Benevides de Lacerda,para, sob a presidência do primeiroconstituírem a banca examinadora daProva de Habilitação para o preen-chimento de vagas existentes ns fun-ção dc Patrulheiro de Praia.

Terminará impreterlvelmente nopróximo dia 31, o pagamento do lmposto de veículos automóveis semmulta. Após essa data o referido tributo será acrescido da mora de 30 %Para maior comodidade do público aSecretaria dc Finanças Informa quenaquele dia, as repartições arrecada-doras funcionário das 8 às 20 horas,apesar de ser sábado.

No Departamento de Educação Pri-mária da Prefeitura, estarão abertasaté o próximo dia 31, as inscrições dosestabelecimentos de ensino particularque desejarem receber alunos exce-dentes das escolas municipais prima-rias, mediante requerimento feito emfórmula especial a ser fornecida poraquele órgão.

* * *A renda da Prefeitura atingiu on-

tem a importância de Cr$91.664.172,20.

•

Grito de Carnaval no GREIP da PenhaRealiza-se hoje no GREIP da Penha (Conjunto Residencial do

IAPI da Penha), o sensacional "Grito de Carnavat" patrocinado peloSindicato dos Compositores Musicais. A festividade que, à primeiravista, pode parecer das mais comuns, promete ser das mais interes-san tes, pois, na ocasião, o órgão representativo da classe dos compo-sitores homenageará, com a entrega do "Troféu Noel Rosa", os can-tores Linda Batista e Moreira da Silva, bem como o disc-jockeyJosé Messias. O troféu constitui o mais alto prêmio que o Sindi-cato confere a alguém, e sempre por relevantes serviços presta-dos à música popular brasileira. Tanto Linda Batista como Mo-reira da Silva, artistas com mais de vinte anos de rádio, jamais,em sua longa carreira, gravaram músicas estrangeiras ou mesmoversões. Sfio, na realidade, os únicos veteranos que assim proce-deram. Quanto à homenagem tributada ao locutor José Messias,deve-se à campanha intransigente que vem empreendendo pela sa-dia divulgação da música popular brasileira.

GRANDES ARTISTAS EM DESFILE

O show, cujo início está marcado para às 20,45 horas, conta-rá com a presença de Aldacyr Louro e sua Escola de Samba,Angetta Martinez, Aracy de Almeida, Ataulfo Alves e suas Pasto-ras, Black-Out, Bill Farr, Carlos Henrique, César de Alencar, Dal-va de Oliveira, Dircinha Batista, Dora Lopes, Emilinha Borba,Francisco Carlos, Fred e Carequinha, Gilberto Alves, Herivelto Mar-tins e seus Ritmistas, Jair Alves, Jamelão, João Dias, Joel de Al-meida, Jorge Goulart, Jorge Veiga, Marlene, Neuza Maria, NiltonPaz, Orlando Corrêa, Orlando Silva, Roberto Audi, Vera Lúcia,Wilza Carla, Zilda do Zé e a Orquestra do Maestro Cirino.

Surgirá amanhãa "Rainha do Carnaval"

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CONVOCAÇÃO DE PROFESSO-,HANDAS

Relação nominal das proíessorandasdiplomadas cm 1958 pelo Instituto deEducação e Escola Normal CarmelaDutra que deverão comparecer amanhã, dia 29 do corrente, ás 14 horasao Hospital dos Servidores da Pre-feitura do Distrito Federal, à Av. Hen-rlque Valadares, 101 a 107 para sesubmeterem a exame de saúde (ra-dlológico) munidas de carteir.1 deidentidade ou documento que a subs-titua: Iedda Olivieri. Vilma Gonçal-ves dos Santos, Jalra Olympia deSouza Freire, Zélia Marques Ayres,Margarida dc Almeida Bunel, LacyrGouv.a Torres, Maria Helena Galvão,Vilma de Patena Souza, Marlene rieJesus Pessoa, Claudete da Silva Cos-ta, Amely Dias de Souza, Lydla Dtinr-te Cerdeira Pinto, Magaly Ferreira eSilva, Maria José Vieira, Eliane Ma-gioli Rolfír-, Dorls-Léa Melo Lisboa,Ivone Coutinho Pinheiro, Maria He-lena Ferraz Fllguelras, Lúcia Mariadc Araújo Souza, Marlene Lima Be-lhassof, Isis Alves de Souza, ElenirEstrella Moreira, Arcy Couto Martins,Ilka Duarte, Helga Martha Fuchs,Clarice Perez Esteves, Heloísa de Cer-queira Andrade, Maria Luiza PereiraMendes. Vanda Ferreira de MagalhãesLeite, Maria Alice Teixeira de Car-valho, Neuza Therezinha Bruzafeno,Aida Carvalho de Barros, MarlléaBorges Galvão, Maria Florenca NunesPoyares, Therezinha da Silva Macha-do Guimarães, Ivette Soares da Silva,Neyde Pires Pinto, Sônia de MattosVieira, Rosa Caputo. Neile Helou, Ma-ria da "Conceição Ribeiro de Farias,Jaieth Cun'.ia Barbosa, Vanda DiasCasta, Cecília Maria Otto da Costa,Valkyria de Andrade, Nancy Vanzen,Olga Reguengo Estrella, Rosa Rum-chinsky, Maria Helena Pereira de An-õraUe, i_liane Figueiredo Braga, MariaHelena dos Santos, Selma MattosBraga, Therezinha Jardim Soares,Marsyl Plubins Bulkool, Isaura Ra-núre Maratta, Celita Maria Roberard,Suely Maria da Silva Graça, PaullnaCoelho Gomes Pedrosa, Maria Ade-Inide Gomes Pedrosa, Carmen LydlaAlvarenga Ely, Helga Ellsabeth Kem-êr, Cecy Maria Tavares Santoro, Cia-.. ce de Jesus Alves do Rio, AnaliaBrittcs, Maria da Cunha Gomes, Cia-ra Chlganer, Joanna Moraes da Silva, Nirlléa Norma Ribeiro, Zelia Balbino, Maria Alice Traverso LinharesPereira Souto, Sonla Maria Bernar-des Ferreira, Elza de Ornellas Rezende Filha. Vera Maria Massena, MariaMatilde Costa, Carmelia Conceição deLima, Marly Cabral Vasconcellos.Carmem Ferreira Leal. Mlrian Borgesda Gama, Lia Dias Coutinho. VeraDuarte Pais, Lovice Brasil Garcia,Elen Coelho Vanderley, Maria da Silveira Madruga. Thereza Firmo de Oilveira, Sônia Luzia Storlno, SylviaRoberto, Leda Madureira Gurgel, Maria Luiza de Andrade, Sylvia He-gina Ansorregui Urritlcocchea, MariaHelena Rodrigues, Maria Vilma Fer-nandes, Disney Fernandes Alves, Neusa Ferreira Borba, Regina Claro deAmorim, Z.lia Cordeiro Marcondes,Lf'a Machado de Lima, Jucy da SilvaGuerra, Maria Helena Mazone, LauraBellucio Souto Maior, Mariana BritoVeiga.

Candidatas e cabos eleitoraismovImenUm-se ativamente isvésperas da derradeira apuraçãopara eleição da "Rainha do Car-naval de 1959", que amanbã, is18,30 horas, será realizada na sc-de da Associação de CronistasCarnavalescos, á Avenida Presi-dente Vargas, 509, 32." andar.Wlbta CarU que triunfou em 57e 58, tentará o tri, disputandocom Hilda Cristal, que desde oinicio das apurações vem man*tendo a liderança com larga mar-gem d», votos. O'certame daA.C.C, atinge assim sua fasafinal, ante a expectativa geral detodos os foliões desta cidade queestio ansiosos para conhecer asoberana da folia. No clichê vê-seno alto. da esquerda para a dl-reitn, Janete Bezerra, Ester Tar-citano e Mariaht Silva. Emhai-xo, na mesma ordem, Wilza Car.la, Hilda Cristal e Elizabeth San-

CARNAVAL NÕ~AUTOMÓVEL CLUBEO Automóvel Clube do Brasil

I voltará a abrir éste ano seus sun-jtuosos salões para as festivida-des do Carnaval. Uma ornamen-ítação das mais ricas será levadaa efeito, relembrando o "Império i'dos Maias" tendo rec_bido oí

jnome de "Templo do Sol". Serãorealizados quatro bailes nos dias,!

17, 8, 9 e 10, além de três mati-ijnées infantis, que serão anima-iidos por duas excelentes orques-i

.1 tias.

tiago. Dêste grupo salri a "Ral-nha do Carnaval de 1959. Quemserá?

REGISTRO DO SAMBA"Rio"

(Samba de-Iba Nunes e J. Mo-rais, da E. S. "Unidos do

Cabuçu")

Rio, tu es hospitaleiro\. todo brasileiroDe ti deve se orgulharQue importaQue a Capital para longe váEu daqui náo saireiÊste é meu lugar.

II

Rio de JaneiroQue tantas belezas temTantas riquezasE obras da natureza tambémCopacabanaA princezinha do marNão posso mais deixar de te

[amarLá iá lá lá lá lá lá lá lá...(Breck) O rio ...

"Baile dos Cartolinhas"

'Y-^ÊÊÊ mmmmWÊ9^mmW^^^^^^*^£'!™&r^' '¦• ' -^S_____B______________g ¦; ¦¦ ^^-__fc_\. «*¦-

sP^______r^lH^p_BBw^^îfWÎ^^ ií^™*w*^b[í^p'HB[______BW^¦MHKÉig^BlH^^HHMK^^^^B^^^L yímwmüf ^r^^j^l^vmí^-mm

O chefe do Serviço de Administra-ção da Secretaria do Interior e Se-gurança. comunica aos encarregadosdc núcleo, dos diversos Departamen-tos e Serviços subordinados àqueleórgão, que os CC. PP. de janeiropara pagamento de fevereiro próximo,deverão dar entrada naquele Serviço,à. Av. Churchlll, 109, 13° andar, arm-mados por ordem crescente de matri-cuia, nos seguintes dias e horários:31 de janeiro, até às 11 horas, lotesI e 2; 2 de fevereiro, até às 15 horas,lotes 3 e 4: 3 de fevereiro, até às 15horas, lotes 5 c 6: 4 de fevereiro, atéas 15 horas, lotes 7 e 8; 5 de fevereiro,até às 15 horas, lotes 9 c 10; 6 defevereiro, até às 15 horas, lotes 11 «12; e, 7 de fevereiro, até às 11 horaslotes 13, 14 e 15.

A remessa dos CC. PP. deverá obe-decer rigorosamente ao decreto nú-mero 12.722, de 23-12-954 do prefeitoe à Instrução n. 6, de 23-12-954 da Se-cretaria de Administração.

INSPEÇÃO DE SAÚDE*DE PROFESSORES PARTICULARES

Compareçam no prazo de cinco dias,ao Departamento de Saúde Escolar, àAv. Almirante Barroso, 81, 12» andar,de 12 às 15 horas, munidbs de cavteira de identidade e cartão de proto-colo os seguintes candidatos: CreuzaPinheiro Teixeira, Cecília Alves .Schohubaun, Cecy Faria' Batalha, CellnaSilva de Gouvêa, Corina Lopes deAbreu.Sodré, Eflgenia Lourenço Alves, Edy Alves de Oliveira, Jaci Aze-vedo Silva, Jacyr Rodrigues Ferreira,Jessenlr Sabina da Costa, Jovita As.sumpção Pinha Ferreira, Lilian Gon>çalves Coelho, Lourdes Medeiros Fer-reira, Maria de Lourdes Villar deAraújo, Maria Lopes dc Oliveira, Ma-ria da Conceição Barbosa Teixeira,Pedro Bruschl, Terezinha Serpa Mercê, Vanda Julieta Mendes Tepedlno eWilson de Jesus Figueiredo.

ATOS DO PREFEITOO prefeito assinou os seguintes de»

cretos: nomeando para o cargo de otlciai administrativo, classe J, em virtude de classificação obtida em con-curso Manoel dos Santos, José Fran-cisco de Moraes, Maria Glorlete deLira Mala, Maria Rosa Henriqucs daSilva, Maria do Carmo Andrade Ventura, Valter de Almeida, Altair Bernabé de Siqueira, Hugo .Fera Fellcio,Ninl de Andrade SUva e FranciscoPaula Aguiar; jubilando os professo-res Laura de Carvalho Melnicke, Ma-ria Varela Rodrigues. Maria ElisaMelo e Maria da Gloria Toscano daGraça; aposentando João Maciel, Al-fredo Vieira Filho, Joaquim ManoelPereira Júnior, Manoel Joaquim Soa-res, José Francisco Flores, Beneditoda Silva, Octavio Monteiro de Car-valho e SUva, Armando Batista. No-guelra, Francisco Gomes, Manoel Alei-xo, Ernesto de Lima Coelho, Ernesti-na Valim de Lemos, Estelita Manoeldo Nascimento, Lconcio Barbosa, Es-ther Carneiro dos Santos, AlcidesGuapiassú de Sá, Maria Jofé de An-drade. Julia Teixeira Lima, Narcisodo Prado Henrique, Antônio de SouzaTeixeira, Pedro Saísse, Agnaldo Pi-nheiro, Joaquim de Assumpçâo, Leo-cádla Ferreira de Abreu, Romeu deCastro Pinto, Abdon Eloy EstelitaLins, Cândida José Fernandes, SilvioSabino Soares, Arthur de Siqueira Ca-valcantl, Manoel de Oliveira, Henri-que Luiz Soares do Couto, ArteobellaFrederico e 'Valdeinar Vassalo Caru-so; jubilando o professor Edulo deCastilho Penafiel; tornando sem efei-to o ato que aposentou Euclides daCunha Arantes; nomeando para ocargo de preposto dc despachante,Sérgio Cavalcante Leão e Sérgio Au-relio Petersen Parades; isentando deculpa o guarda Euclides Ferreira Fi-lho.

DESPACHOS DO PREFEITO

Na Secretaria de Viação e Obras:Marinho Francisco dos Santos — in-deferido; José Misrahy — Deferido;Sallm Hanna Alzuguir — Aprovei otermo; Anna Slmóes — Indeferido;César de Azevedo França — Deferi-do; Luiz Gonzaga' de Andrade Ser-pa Aprovei o termo; Joaquim Ma-noel Duarte — Cancelo a nota de dé-bito nos termos da informação; Este-Uta Reinaldo Santana, Benedito Ge-raldo da Conceição, Joaquim do Nas-cimento, José Nogueira do Nasclmen-to, Manuel Extremaduro Peso — De-ferido; Agostinho Afonso, Manoel Mo.rata Montou.o. Conceição FernandesSalomão. Américo Cardoso, Piedadedo Rosário Costa — Aprovo; Inês Bea-triz Morais Filguciras. Eurydice Koppai, Laurinda da Costa Pierro — Autorizo; João Machado Mendes, Frederico Gentil Perro — Aprovo o parecerda Comissão Normativa

SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃOATOS DO SECRETARIO

Transferindo Leda de Tlclano Wal-ker Naylor e Aurora Branquinho paraa T. M. da Secretaria de Saúde eAssistência: Emyde Souza Gottgtroypara a função de auxiliar de escrito-rio; Vera Rosa Monteiro Nadais paraa T. M. da Secretaria de Agricultu-ra, Indústria è Comércio; removendoJosé Lopes Ferreira para a Secretariade Finanças; Adail Soares para a Se-cretaria de Finanças; Octavio de Aze-redo SUva para a Secretaria de Fi-nanças; Marilia Diniz Carneiro paraa Secretaria dc Administração: colo-cando à disposição da Supcrintendên-cia de Urbanização e Saneamento(SURSAN), o servidor Hebe de Oli-veira Matos lotado na Secretaria deAdministração; designando GeraldoIgnado Mac-Dowell dos Passos Mi-randa pára exercer as funções de As-sessor T. enico junto ao gabinete dosecretário de Administração; PedroElysio dc Carvalho para a Zeladoria,e Enfas Franco de Sá Neto para oServiço dc Expediente.

DESPACHOSArgentina Pitanga Fontenelle, Ma-

noel Saturnino da Cunha. DomingosGuigon Cruz, Luiz Euclydes Chavesde Azevedo, Damazio Luiz Pinto —Assinadas as apostilas: Belmira Alvesda Costa, José de Camargo CarvalhoSalgado, Moretzsohn Rodrigues Perel-ra de Sá — Retificados os nomes nasportarias: Milton Mendes da Silva —Ttevnlit. •_<_.? ?• port «ria: Envma WalshMonteiro. Lavi de Moura — Autorizo;Mario dc Moura Rangel, Cláudio AI-ves de Sá. Adlia Ferreira Caldas, An-tonio Marques Pereira, Euclydes Fa-ria de Souza. Domingos Gonçalves deAraújo. Claudir Andrade, Nestor daSilva, Helena Gusmão da SUva Aze-vedo. Ivany Iglésias de Oliveira, Oda-cio Gregorio de Almeida e DermevalJosé dos Santos — Assinadas as após-tilas.

Departamento do PessoalDESPACHOS DO DIRETOR

Raul Paiva Pereira — Concedidostrês meses de licença especial; EdisonDias Teixeira — Arquive-se; AntônioSantos Rodrigues — Assinada a após-tila; Roberto de Moraes — Retificadoo despacho: José Joaquim EmilioNetto — Assinada a apostila; CéliaCardoso Mendes, Lourenço de Siquei-ra Cavalcanti — Indeferido: MariaAntonieta d'01iveira, Cláudio Ferrei-ra de Melo — Cumpra-se; Lúcia deAzeredo Dutra, Cirza de Mello Aguiar,Conceição Teixeira da Silva, CarmenTorneiros da Silva. Adelina Lima ciaCruz — Pague-se em termos; Jurieneda Silva Matta — Pague-se em têr-mos: Alberto Avollo, Carmen de Frei-tas Braga SUva, Hélio Cruz Rodri-gues, Amarilio Ferreira da Cruz. He-lio Lobo Vianna, Antônio Morats Fi-lho, Margarida Pereira Nunes. JoãoCorrêa Paschoal, Consuelo Vilela dosSantos. Macedo José de Souza, Bel-mira Caldeira Nunes. Liberallno Ste-let. Cezar Gonçalves Guimarães deCastro. Álvaro Gomes, Florlpes Nas-cimento dos Santos, Rosa Martins Tor-

j res. Adelino Pires dé Oliveira, Manoel

deferido; Dorallce Xavier dc Castro,Francisco Herculano Campos, laolinaVaz, Eustachio Coutinho, Jcsê Paulodos Santos, Arlindo Martins e outros,Alcyr Curvello D'Avlla — Arquive-se.

Serviço de Informações

DESPACHOS DO CKEFEDE SERVIÇO

Antônio Soares de Azevedo — Com-pareça munido de Cr$ 10,00 em selosde expediente da PDF a fim de rece-t_er a certidão requerida; Ary de Fa-rias — Declare o motivo da presentepetição; Dolores Vilafranca da Silva— Compareça ao Setor I; EugeniaCanelo — Junte declaração do presidio; Isa Duarte Mendes — Compare,ça para esclarecimentos; Maria LuizaSertã Camões — Compareça para esclarecimentos; Fernando José Hassel-mann — Compareça munido de Cr$10,00 em selos de expediente da PDF,a fim de receber a certidão requerida; Izidoro Pelaez Fernandes So-brinho — Compareça ao 3-PS; Adelalde Vllla Forte Mello — Pague, prcll-minarmente, a taxa de perempção;Vanda Bonfim — Junte sua portariade admissão.

Compareça pessoa da familia do ex-servidor a fim de tomar ciência -Nayrton de Souza de Azevedo, Albertina Leal das Chagas Andrade.Cláudio José Teixeira, Benedito Bcn-to de Freitas, Jusüna Eiras Pinto daRocha, Sebastião Paulino Pereira,Cândido Augusto Borges de Menezes.

Compareçam para ciência — OscarAlves Leira, Vanda Telles Costa, Octa.clllo Ferreira Soares, Valquirio Nascimento, Oscar de Farias, Wilson Brasileiro de Moraes, Francisco de SouzaVentura, Rosa Menezes Vincula, Yorvsakama Pacheco do Valle.

Compareçam para receber documen-tos — Ângelo Iager Albertl, João Car-los Romeiro, Gabriel Pereira Vargas,Mary Ferreira Machatb Newton, Li-cia da Silva Somaruga.

Compareçam para ciência e receberdocumentos — Henrique LuttgardesCardoso de Castro, Marly Del Rio Li-ma, Marcy Lima Gomes. Helvecli.Martins dos Santos, Lucy CordeiroAutran, Abel Benedito da Fonseca,Anizio, Ferreira de Figueiredo, JoãoRodrigues Bizarro, Beatriz Moreira deSouza, Arthur Rodrigues, Octavio deAzeredo Silva, Lourenço Belém dosaantos, Josephina Campos Pereira,Nilo de Oliveira Braga, Antônio Pe-relra Grillo.

SECRETARIA DO INTERIORE SEGURANÇA

DESPACHOS DO SECRETARIOJosepha Cortez Montenegro — Re-levo a multa; Imobiliária SantosLtda. — Indeferido; Francisco Fer-reira Ramos — Relevo a multa; So-cledade Torre de Vigia de Bíblias eTratados. — Deferido; MovimentoPró Reabilitação — Indeferido; Jor-ge Carmine — Mantenho o despachorecorrido; Pedro da Silva Brandão —Concedo o prazo requerido; GermanaMartins Gomes Cereja — Concelo oauto de flagrante.

Departamento de FiscalizaçãoDESPACHOS DO DIRETOR

Wladislovas Truclnskas, VicenteManoel dos Santos — Cumpra o edi-tal e volte; Aylton Fonseca da Silva,Florentino Ribdro — Deferido: Mau-rlelu Barboza — Deferido; CIrmarkComércio, Indústria, Representações

Máquinas e Artigos ElétncosdeLtda. — Cancele o auto; Arthur Ja-mes Gloyd — Indeferido: Café e BarLinda Morena Ltda. — Deflro o pe>dido; Bazar Tornado Ltda. — Reduzo a multa à metade se paga em 10dias; Gregorio dos Santos — Canceloos autos por improcedentes; JoaquimPereira — Cancelo o autp; ChepselLevinhuk — Atualize o alvará e vol-te; Milton Machado Ávila, RaphalCesárlo, Pedro Alexadre da SUva —Indeferido; ValderUno Ribeiro —Cancelo a intimação; NigrJ & Cia. —Nada há que deferir; Menezia Ma-ria Dias — Mai.tevilio a auto.

SECRETARIA DE SAÜDEE ASSISTÊNCIA

ATOS DO SECRETARIO

Designações e remoções — WalterFellcio. Helena Ferreira de Mendonça, José Tinoco Barreto, Maurício,da Motta Lima e Lienert Lauria Leiroz para o Departamento de assis-téncla Social; Magdalena Maria Lo-pes de Paula, Luiz Gonzaga da Silva. José Ângelo de Souza. Onofre doCarmo. Antônio Sá , Nerolcy Leh-man, Esterilidlo da Silva, José Pr.do Gonçalves, Norton Ferreira, Joãode Assis, Belmira Izabel da SilvaAdão Chaves Tiradentes e José Au-gusto Gonçalves para o Departamen-to de Assistência Hospitalar; Álvaroda Costa Freitas e Alcinéa Rocha daSilva para a escola dc enfermeirasRachel Hadock Lobo; Geroy de Ma-tos para o Departamento de Tuberculose; Victor Braga Coutinho, paraIntegrar a comissão pela Portaria1.369 de 1/12/58; Eugênio Domingosda Silva Carmo para o núcleo1.610; Ruth Vieira de Lima para res-ponsável pelo núcleo 4.720 em subs-tituição ao atual; Maria Aparecidade. Rezende para o Departamento dcAssistência Social; Almerindo da Sil-va Teixeira para o Departamento dcAssistência Social; Sérgio RibeiroCastelo Branco para o Departamentode Higiene; Silvio Thales Torres, Be-renice de Souza Bethler FranciscoSilva para o Departamento de Assis-têncla Hospitalar.

Departamento de AssistênciaHospitalar

ATOS DO DIRETORDesignações e remoção — Humber-to de Souza, Antônio Luiz Rodri

gueS, Octacilio Galdino de Souza,Edilberto RoUemberg Leão. MariaDulce Soares, Maria da Penha SilvaTerezinha de Jesus Ribeiro para ohospital Pedro Ernesto; Zilda daCosta Sampaio para o hospital Paulino Werneck; Ângelo Lopes Rodri-gues para o hosnital Dispensário doMéier; Atuyty pinto de Almeida eAntônio Barbosa para o hospitalSouza Aguiar; Sebastião Alves deOliveira para o hospital geral PedroIT; Jos£ Manoel Bezerra pera o Ser-viço de Salvamento; Fernando PauIo Barata Ribeiro para o Serviço deRadiocommunicações; Alulsio BastosMano para o hospital dispensário doMéier; Francisco Pereira do Nasci-mento para o hospital Carlos Chagas; Iracema Vieira dos Santos parao hospital Souza Aguiar; Ablgaíl Go-mes de Moraes para o hospital Ro-cha Faria: Roberval Francisco Be-zerra de Menezes para o Serviço deSalvamento.

Departamento de Higiene

ATOS DO DIRETORDesignações — Florlpes Galdino

Pereira para responsável pelo Serviço de Enfermagem; Ilka TavaresViana para auxUlar do encarregadodo núcto 4.703; Hedel Barbosa deGodois para servir junto ao gabine-te do diretor dc 2/2 a 3/3'59.

SECRETARIA DE FINANÇAS

DESPACHOS DO SECRETARIOSanta Casa da Misericórdia do Rio

de Janeiro — De acordo; Espólio dcCândida Amélia da Silva — Autorizoa remissão nos termos do parecer;Francisco da SUva Maia — De acór-do: Renato, Vieira e Silva. AugustoLuiz Ribeiro Alves. Neusa do Carmo da Silva e outro. Diva àa CostaGuerra e outros, Cecília de MedeirosArruda Teixeira e outros. SociedadeCivil "Faculdades Católicas", Cartelra Hipotecária e Imobiliária do Clu-be Militar, José Joaquim Souza Te-les, FeUpe Paola Maccador. EmflioAntônio Farah e outra. Archimedes

lena Fabriani Leal, Isette Rocha parao Instituto de Educação; FernandoJosé Echeverria e Luiz Felippe VieiraSouto para o Departamento de SaúdeEscolar;' Francisco Nunes Filho parao Departamento de Prédios e Apare-lhamentos Escolares; Neusa de Miran-da para o Departamento de EducaçãoPrimária; Rosy Bleggl Peixoto paraa Biblioteca Municipal.

DESPACHOS

Léa Lana Pimenta de Moraes.—Ccrtifique-se o que constar; e Insli-tuto Arruda Câmara e outro — De-signo o dr. Roberto Filgueiras e Msras. Maria Thereza Rosauro e DéaLiao para, em comisejo. procederema revisão solicitada.

Departamento de Educação Primária

ATOS DO DIRETOR

Designações e remoçào — Aurorados.Santos para a escola Pará; Eml-lia Azevedo de Oliveira para a escolaBarão da Taquara; Ivette Chuari Sei-xas para a escola Quintino Bocaiúva;Ilnah Ribeiro Torres para a escolaCruzeiro; Maria Paullna Corrêa Ma-chado Meyer Ferreira para a escolaHonduras; Marly Pires de Castro paraa escola General Mitre; Maria HelenaFonseca Alves para a escola Pres.José Linhares: Maria da ConceiçãoCarneiro Amaral para a escola Floria-no Peixoto; Neide de Castro Souzapara a escola Rosa da Fonseca; Neu-ma de Figueiredo Gerard para a es-cola Cruzeiro; Oralde Paiva da Cunhapara a escola José Soares Dias; Sid-néa da Silva Alvarez para a escolaManoel Bonfim: Snaide Neves Lacer-da para a escola Augusto Vasconcel-los; Therezinha Monteiro Torres paraa escola Rosa da Fonseca; Vilma Neu-mann para a escola Virgínia Pinto Cl-dade; e Jorge Marques da SUva paraa sede do 1° Distrito Educacional,

Departamento de Saúde Escolar

ATOS DO DIRETOR

Designação — Romilda Scofano pararesponsável pelo núcleo n. 3.322.

Departamento de Educação TécnicoProfissional

ATOS DO DIRETOR

Designações — Yedda Paranhos Coe-lho para responsável pelo núcleo8.261; Alfredina Aguida Godoy Nu-nes para o ginásio municipal ClóvisMonteiro; Marizath Ferreira do Ama-ral Paranaguá para responder pelo ex-pedlcnte do ginásio Professor ClóvisMonteiro, durante o impedimento dorespectivo titular; Altiva Arantes parao .ginásio municipal Visconde deCayrú.

DESPACHOS

Olga Dias — Aprovo a escala; Syl-via Leite Moraes, Neuza Carneiro deMoraes, Anna de Jesus Blaginl, EdithAgnes Ingwersen, Alzira de MouraRibeiro, Áurea Meirelles da Silva Ri-beiro, Luiz Pires Corrêa, Duldnéa deFigueiredo Bellot, José RodriguesArantes, Sebastiana Ferreira Mastro-pasqua, Victor Felicettl e YthanardosSantos — Autorizo, devendo, porém,o requerente legalizar sua situação emépoca oportuna; e Jaymc José da Fon-seca — Aprovo a escala,

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS

. DESPACHOS DO DIRETOR

Centro Facial dos Oficiais de Vigi-Iância da PDF, União dos ServidoresMunicipais — Autorizo nos termos doinformado pelo Sr. Chefe da Divisãode Controle; Antão de Queiroz An-drade — Prossiga-se; Glsela Borges,João D'Avila Bastos, Antenor RibeiroGuimarães — Deferido; SociedadeBeneficente dos Empregados do De-partamento Municipal de AssistênciaPública — Pague-se; José FlorianoTaveira de Miranda — Nâo pode seratendido, face o parecer do ServiçoJurídico do IAPETC, exarado no pro-cesso n. 316.437/58.

DESPACHOS DO CHEFEDA CARTEIRA DE PENSÕES

E AUXÍLIOS

Jonas Avelino dos Santos — Com-pareça o pensionista Wilson, munidodo seu titulo e do de Kleber; JoãoRodrigues dos Santos Faria — Junteo titulo de pensionista; Wilson dosSantos, Vlrginlo da Glória, AvelinoLuiz da Costa — Compareça urgente;Benedito FeUciano Alves — Compa-reçam.

DESPACHOS DO CHEFEDA DIVISÃO DE CONTROLE

Majoração de pensão: Esther Matto-so de Menezes. Augusto Corrêa Bar-bosa — Deferido. Segunda via daCarteira de Pensionista: FranciscoRaymundo Corrêa — Deferido. Paga-mento dc aluguel: Mlsael RodriguesCasscrcs — Deferido.

DESPACHOS DO CHEFEDA DIVISÃO DE BENEFÍCIOS

E INVERSÕES

Osmar Guimarães de Aguiar, Ani-bal dos Santos. Vcrdulino Alves Fi-lho. Manoel Jullo Abel, Brahama Cia-ro de Miranda, Jozlno Corenzo, JoséCorte Real — Deferido.

PROPOSTAS DE EMPRÉSTIMOS EMEXIGÊNCIAS NO M-42 —

5° ANDAR

Compareçam munidos do contra-cheque dc janeiro — Matriculas:

O grupo de meninos e meninasque a fotografia mostra, é umdos muitos que participam do fa-moso -Baile dos Cartolinhas".que todos anos é realizado noginásio do Fluminense FutebolClobe. A petlzada tricolor êsteano encontrará o ginásio trans-

formado nas encantadas «Mil •uma noites", já que o tema dadecoração é "Uma Noite emBagdá". O cenógrafo Rui AI-buquerque trabalha Incansável-mente, a fim de aprimorar su»obra, que de fato é uma san-tuosldade.

Mattos da Costa, Nllza Freire de Oli- Memória e outra - Autorizo, cmveira — Concedidos três meses de 11-cença especial: Juvencio Pereira Lei-

[te. Miguel Ribeiro dos Santos, Alcln-jdo Pereira da Cruz, Octavio José doNascimento — Concedidos seis meses

jde licença espedal; Carolina de Fa-[Hâ. Maria da Gloria Ribeiro — Con-; cedidos nove meses de licença espe-!ctal; João Salgado Pinho, Thiers Pin-ita Filhagosa. Sebastião Frandsco deAlmeida, Manoel Nunes Ci liado. Ge-raldo Rodrigues de Azambuja — In-

termos, faça-se o expediente devido,úúúúúúúFGri Ra

SECRETARIA DE EDUCAÇÃOE CULTURA

ATOS DO SECRETARIO

Designações _ Donlno Ferraz Ma-galhães, Belmira Alves da Costa parao Departamento de Educação Prlmá-ria; Nacyr Lemos Bastos de Carvalhodeferido: Aparlrio Selestino dos San- para o Serviço de Intemamento detos, João Francisco dos Santos — In- Menores; Elio Lopes dc Carvalho, He-

..262 35.609 38.628 57.85171.644 75.360 79.408 79.57Í79.623 79.678 "79.779 82.669

•82.671 82.725 82.741 83.06483.394 83.673 84.593 84.79585.094 85.669- 85.958 86.12386.290 86.323 86.596 86.68786.702 87.220 87.291 87.31887.578 88.503 89.466 89.49289.513 89.770 92.616 92.67793.618 93.964 94.038 94.28594.396 94.404 91.568 952.685

952.753 952.778 952.796 952.844953.001 953.097 953.159 953.192953.212 953.233 953.268 953.620

Compareça para esclarecimento —Matrículas:

21.771 38.394 67.697 68.84J950.746 952.588

CLUB MUNICIPAL

Mesas para o Carnaval — Estãoabertas, no Departamento de Finan-ças, as Inscrições para reserva de me-sas nos quatro dias de Carnaval.

Carnaval — Durante os quatro diasde Carnaval, o Club realizará bailescarnavalescos, das 22 ás 3 horas eduas matinées Infantis, no domingo etêrça-felra de Carnaval, das 15 às 18horas. O ingresso dos sócios e seusparentes será feito rigorosamente coma apresentação da carteira social ins-truida com o novo cartão de quita-çâo de 1959, para os sócios- que des-contam am folha. Nas vesperaif In-fantis, como nos bailes noturnos, o in-gresso de menores far-se-á obedecen-do-se a Portaria do Juízo de Meno-res. não sendo permiUdo o ingressocom lança-perfumes.

Cartões de quitação — Os assoria-dos (efetivos e adventlclos) qua des-contem suas mensalidades em folhade pagamento, deverão apanhar noDepartamento de Comunicações doClub, das 12 às 19 horas, os respec-tivo- cartões de quitação, munidos desuas carteiras sociais. O Ingresso noibailes de Carnaval será feito, exclu-sivamente. com a carteira já Instruídacom o citado cartão.

Jóias de inscrição — Está em vigora cobrança de jóia de Inscrição paranovas propostas de sócios.

APROVADOS NO CONCURSO DETÉCNICO DE LABORATÓRIO

DA P. D. F.

Comunicam-nos:"Os aprovados no Concurso Técnicode Laboratório da P. D. F. e recém-admitidos como práticos de laborató-rio. devem comparecer dia 29, quinta-feira, às 15 horas no Paládo Guana-bara para tratar de assunto de teusinteresses."

1." Caderno CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 28 ft* Janeiro ft« 1959

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10 CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 28 de Janeiro de 1959 1.* Caderno

Mais de três bilhões...(Conclusão da última página)

dos srs. Adail Barreto e EsmerlnoArruda, o projeto foi aprovado.

E AS CHUVAS CHEGARAM

Antes, o sr. Adafl Barreto manl-testou a sua satisfação, pelo fato deter chovido intensamente, no Nordes-te, nas últimas semanas. Nüo obstan-te. protestou contra o DNOCS porestar, desde logo, dispensando cente-nas dé trabalhadores, nos diversosEstados nordestinos. Advertiu que ascolheitas somente surgem seis mesesapós as chuvas, e salientou que osnordestinos tão logo podem trabalharna agricultura, abandonam espontâ-neamente os desgrr.çados salários de40 cruzeiros diários do DNOCS, poisa verdade é que com a carne secacustando mais de 80 cruzeiros o qui-lo, os Irrisórios quarenta cruzeirosnSo dão nem para alimentar sequer oinfeliz que é obrigado a se submetera tratamento tão inumano. "Abando-ná-lo nas atuais circunstâncias —acentuou — é um crime maior".Afirmou que sabia que o governo fe-deral não tinha qualquer culpa portais dispensas, mas admoestou-lhe anão permitir que as autoridades doDNOCS continuem a desempregar oshumildes flagelados antes do tempo.

LIGAÇA ODE BRASÍLIACOM O LELSTE

Referindo-se i construção da ro-dovia Brasllla-Belém e ao idlanta-mento que, com verbas do orçamen-to, se deu à futura ligação Brasília-Fortaleza, o deputado Manoel No.vais declarou quc, sem nenhuma dú-vida, a futura capital estará liga-da, em 1960, a todas as capitais dosul e do norte do pais. Enquantoisso, estão esquecendo as capitais doleste, como Salvador, Maceió, Ara-caju e Recife o que lhe parece In-junsto. Concluindo, o sr. Manoel No.vais justificou requerimento de in-formações ao DNER, a respeito dascaracterísticas técnicas e das despe-sas com -essas ligações. Aproveitoua oportunidade e apresentou proje-to de lel que amre, pelo Ministérioda ViaçSo e Obras Públicas e pe-la Comissão do Vale de São Francis-co. um crédito de 600 milhões decruzeiros, destinado ao custeio eomas ligações rodoviários de Brasíliacom Salvador, Ilhéus e Campinhos,na Bahia, es mais próximos pontos

do litoral para a futura capital dopais.

RETIROU A URGÊNCIA

Iniciado a ordem do dia, ao seranunciada a votação do requerimen-to de urgência para o projeto queconcede pensão vitalícia acs expre-sidentes, o sr. Afonso Arinos de-sistiu da urgência, consultando a Me-sa se podia transferi-la para outraproposição, a que dispõe sôbre arescisão do contrato de arrendamen-to da Estrada de Ferro Santa Ca-larina. Aprovada essa urgência, osr. Armando Falcão pediu idênticoregime para o projeto de lei quecria o Serviço Agropecuário doExército. Dada como aprovada aurgência, o sr. Adauto • Cardoso pe-diu verificação, mas não obteveapoio para seu requerimento.

COM O IAPI

O sr. Aurélio Viana encaminhou• O sr. Adauto Viana encaminhourequerimento de informações ao Ml-nistério do Trabalho, Indagando qual', númro exato de escriturados edatilógrafos atualmente no quadro'depessoal do IAPI, providos interina,mente sem qualquer prova de habi-litação, e quais as razões que leva-ram o Instituto a determinar o adia-mnto, por 90 dias, das provas deconcurso para aqueles cargos.

JANGADEIROS...(Conclusão da última página)

sem atribuído a uma autorizaçãodo Itamarati ainda não forneci-da o retardo da partida- Entre-tanto, em contato com á Divisãode Passaportes do Itamarati, es-clarecemoj não ser êste o caso,pois os jangadeiros provável-mente viajam com passaportecomum expedido pela PolíciaMarítima.

MINISTRO AGIRÁ

A reportagem do Correio daManhã falou ao ministro daAgricultura, que declarou aindanao saber a razão do atraso dapartida, mas que,. pessoalmente,tratará do assunto. Acrescentouque os jangadeiros, autênticosheróis do mar, são credores daadmiração e do respeito de todosos brasileiros e que seus apelosencontraram eco.

ATOS OFICIAIS

MINISTRO DO TRABALHO FALOU NO SENADO...(Conclusão da última página)

da população, precisamente aquelaque entre os trabalhadores, se en-contra em melhor situação (os traba-Ihadores urbanos assalariados).

A contribuição da União, sem ageneralização completa da previdên-da social, se apresenta como a menosjusta das contribuições. Uma vultosaparticipação da União pela utilizaçãode fundos públicos em proporção mui-to elevada pode emprestar ao siste-ma um caráter de verdadeira espolia-ção dos demais cidadãos que concor-rem para o erário público sem aufe-rir qualquer beneficio. Parece-nosque deveria ser evitado que recursosde fundos públicos venham a custearprivilégios como seriam os benefíciosque não pudessem ser generalizados.

Por fim, e em resumo, conviriarelembrar que o custo do Seguro So-ciai é uma parcelo natural do custoda produção. E' o consumidor na-cional que, em qualquer regime fi-nanceiro adotado para o seu custeio,arcará, em última análise, com o ônusda Previdência Social.

Com essas considerações prelimina-res, e contando com a bondade dosnobres senadores, ingressaremos naanálise de alguns pontos do projetoem apreço.

Para maior facilidade de exposi-ção, trataremos separadamente o"Plano de Benefícios", o "Sistema deCusteio" e a "Estrutura Administra-Uva".

PLANO DE BENEFÍCIOS

Decretos Assinados — O presiden-te da República assinou os seguintesdecretos:

Concedendo a sociedade RefinariaSalineira Ltda. — Comércio, Indústriae Navegação, com sede em P&rto Ale-gre, autorização para funcionar comoempresa de navegaçãu de cabotagem;

Concedendo reconhecimento aoscursos de didática da Faculdade deFilosofia N.S. Medianeira. situadaem Nova Friburgo. Estado do Rio;e de jornaliemo da Faculdade Cato-lica de Filosofia de Curitiba;

Autorizando o funcionamento doConservatório Goiai.o de Música, comsede na Capital do Estado de Goiás;Concedendo permisrão a Renil S/Acom sede ua C.-.pital de São Paulo

para funcionar aoi domingos e nosferiados civis ou religiosos em suaseção de fios nylon "Helanca";

• Outorgando concessão à FundaçãoCaeper Libero para estabelecer, atítulo precário, aé cidade de SãoPaulo, uma estação de radiotelevlsão;

Concedendo autorização para fun-elonarem como empresas de minera-ção, i Oiiertadors Imobiliária Liís.com sede er Belu Horizonte e à Pe-drex Ltda. e Mlnex S/A — Emprê-Tsa de Mineração ambas com sede emSão Paulo.

Autorizados o Pesquisar Minérios —O presidente da República assinoudecretos, na pasta da Agricultura,autorizando:

No Estado do Pará — a empresade mineração Pires. Carneiro S.A. apesquisar calcário no município deCapanema;

No Estado do Piauí — o governo Paulodo Estado a pesquisar argila no mu-niclpio de Oeiias; e Ricardo Lacer-dn de Almeida Brermand a pesquisar

do Paraná a ampliar suas instala-ções termelétrica no município deNova Fátima, mediante a instalaçãode quatro novos grupos diesel-ge-radores;

Declarando órgão auxiliar do Con-selho Nacional de Águas e EnergiaElétrica o Departamento de Águas eEnergia Elétrica do Estado do Pa-r.-.ná: e,

Outorganoo à Prefeitura Municipalde Senhora do Porto concessão parao aproveitamento de energia hidráu-I!ca de um desnível existente noribeirão dos Pintos, no distrito sededo município de Senhora do Porto,Minas; a Francisco Agudo Romãoconcessão para o aproveitamento daenergia hidráulica de um desnívelexistente no rio Vermelho, distritoe município dc Florianópolis; c *ftidústria de Papelão e Polpa deMadeira Limitada coi.cessão para oaproveitamento progressivo de ener-gia hidrául'ca do desnível denoml-nado Morre do Urubu ou Morro Ca-beçá de Bola, existente no rio Bo-nito localidade Ranchi- de Tábos, dis-irro de Angelina, município de SãoJosé, Santa Catarin;.

Telefones para Batatais —' Foisancionada pelo presidente JuscelinoKubitscheli lel concedendo Isençãode direitos aduaneiros, Imposto deconsumo e mais taxas alfandegáriasexceto a de despacho aduaneiro parao conjunto de um centro telefônicoautomático de 1.500 linhas com per-tences e acessórias Êsse conjunto éprocedente da Suécia e se destina âcidade de Batatais. Estado de São

JUSTIÇAargila, no mesmo município; — Foram equiparados aos funcio.No Estado do Ceará — Maurício ~iZ*vlyjÍ, *'*'"*""¦'""'.' •.""* """""'Gançalves. Leite . pesquisar cobre ?&ri0s efetiv.°'.' Para t?1?08 °" efeínos municípios de Aurora e Milagres;

No Estadc dc Pernambuco — No-vas Indústrias Olinda S.A. a pesqui-sar fosfato no município de Paulista;No Estado de Alagoas — José TI.radentes de Lim.i a pesquisar ilme-

nita e associados no município dePiaçabuçu;No Estado da Bani? — Minerais eMetais Gruner Ltda. a pesquisar mi-nério de ferro e associados no mu-nicipío de Jequié; Mineração Boqui-ra Ltda. a pesquisar minério dechumbo no município de Macaúbas;

e Coriolano Martins dos Santos apesquisar manganês no município doSenhor do Bonfim:

No Estado di Rio — José FellxBurgos a pesquisai conchas calca-rias no município de Saquarema eTeresa Rodrigues Larreta de Corrêaa pesquisar arfilí no município deMagé;

No Estado de Minas Gerais — Joa.quim Durâcs Dias a pesquisar micano município de Itambacuri; JoséTameirío Neto a pesquisar dlaman-te no município dc Diamantina; Cia.Cimento Portland Paraíso a pesqui-sar caulim no município de EsperaFeliz; Alda Batista de Freitas a pes-quisar mica no município de Res-plendor; Cia. VUe do Rio Doce S.A.a pesquisar minério d< ferro no mu-nlclpio de Conceição do Mato Den-tro; José Leandro de Paula Rodriguesa pesquisar talco no município deOuro Preto; José Evandro de Cas-tro Toledo a pesquisar quartzo eminério de ferro no município deSabará; FraneiscT Carvalho a pes-quisar mica e pedra» cotadas nomunicípio de Galiléia: Tito de Oli-veira Lima a pesquisar quartzo, pe-dras corada* no município de Carai;

e Manuel Augustc Dias MineraisLtda. a lavvar Feldspato. caulim,quartzo e mica no município deBicas;

tos, os seguintes servidores, integrantes da série funcional de pro.fessor da tabela única de extranumerérios, mensalistas: Coriolano Pe,reira da Silva, Esblo Cantuaria deAndrade, Nelson Caetano da Silva,Paulo Afonso de Castro, RomuloCarrilho da Fonseca e Silva, Adail

Camos Seixas de Oliveira, AlvaroBarcelos, Aurita Sardlva, JulietaSuiritas de Andrade, Margarida Es-telo Bandeira Duarte, Maria Duartedos Santos Marques, Maria Stela deCastro Oliveira, Newton NabucoCarneiro, Aldo Taranto. Branca deOliveira Mala. Carmen MartinsMoureades, Dilam Lima Sodres,Francisco Cerqueira Fernandes,Irene Esteia, Maria Dalva LimasWlttshire. Maria de Lourdes Vieirade Paiva, Neusa Santos de Araújo(lantinho, Violeta Seixas Aguiar,Artur Machado Ribeiro, Elza SalesPacheco, Guiomar Cardoso de Araú-jo. Ivone Santos da Silveira. Ju-randir Proença Gomes, Maria An-tonieta Fonseca, Maria da GloriaCorreia Pinto, Nidla Agnar, Pau!oGuimarães, Silvia Silva Araufo Cos-ta Vai, Teresa Eambrano Fernan-dez. Valdicc MartagSo Oesteira. Vi-niclus Carlos dos Santos, VandaMaria Glovonl Moraes, Zeng de Car-valho Romulo. Alice Carneiro Sola-res, Ana Rossas Lavacat, Diva Cos-ta Maria, Francisco Salgado Amo.rim. lida Freire Vielr. «JoaquimAntônio B3Stos Barcelos, Lino Lel-te Branco, Maria Andrelina de Car-valho Ouimar&es. Marta Auxiliado-ra Oliveira Castro, Maria da Con-oeição Castro, Maria da ConceiçfvoDantas. Maria da Conceição Rodri-gues Dias, Maria da Conceiçío Sou-ra Lima, Maria da Penha MunizDias Maria Pompeia Blcalho Fon-seca. Olacilia Garcia Demetti Filha,Otávia Janeizzi. Paulo de Leão, Ro-silva Branco Santos, Valentino Vfn-tura Filho, Abilio Manuel Rosário,

! Carmella Bertosnl Fernandes, Hélia

O ponto mais importante de umaLei Orgânica da Previdência Social, é,sem dúvida, o "Plano de Benefícios",file condiciona o "Sistema de Custeio"e, se oneroso e sem cobertura, farásoçobrar qualquer "Estrutura Admi-nlstratlva" adotada para a sua efe-tivação.

Os "benefícios" constituem a subs-táncia da Previdência Social, a suafinalidade, files deverão resultar da-quele sentimento de solidariedade na-cional, isto é, de toda a população,quando obriga a que todo* se coti-zem para atender ao infortúnio dealguns.

Essa ação do Estado, a nosso ver,nio pode ser emprestada para man-ter a diversidade de regime de be-neficios que hoje infelizmente obser-vamos em nossa Previdência Social.Atualmente, enquanto uns poderãoobter benefícios na base de sessentamil cruzeiros (cerca de 151c da massasegurada, filtada â CAPFESP) os se-gurados das demais instituições es-tão, em regra limitados a uma base dedezoito mil cruzeiros.

A diversidade do "plano de bene-fícios" tem sido sempre verberada,não só pelos técnicos e sociólogos,mas, particularmente, pelos órgãos doMinistério do Trabalho, Indústria eComércio que, desde 1941. reclamama adoção de um "Plano único de Be-neficios". Na sua atual redação sen-timos o propósito de pôr termo aosprivilégios. A unidade de definiçãodo "salário de benefício", contida noartigo 23, nivela os beneficiários emgeral filiados a quaisquer categoriasprofissionais, instituindo, para basecomum de cálculo, um valor contidoentre o salário mínimo regional e trêsvezes o maior salário mínimo vigen-te no Pais.

Todavia, embora aquela intenção dolegislador pareça claramente expreBsano parágrafo 2.° daquele mesmo arti-go 23 — quando ressalva a expecta-tiva do direito ao tratamento privi-legiado somente àquele segurado quejá vier contribuindo sôbre importân»cia superior àquele limite — parece-nos que a redação dada ao parágrafo2.» do art. 71 do Projeto pode ensejara continuidade dos privilégios para osnovos segurados que vierem a ingres-sar naquelas categorias profissionaisque hoje, em virtude da lel, desfru-tem de ura regime especial.

Entendemos que a inclusão de umdispositivo em que se tornasse aindamais claro o objetivo do legislador —de fazer tratar pelo Plano único to-dos os novos segurados de qualquercategoria profission.il, ingressos apósa promulgação da Lel Orgânica daPrevidência Social — afastaria pos-sivel interpretação eternizadora dosprivilégios.

Consignando o nosso aplauso, pas-samos a analisar a natureza e o va-lor dos benefícios ali deferidos.

Ê notória a precariedade da posi-ção financeira das instituições deprevidência social, mesmo daquelasque, por terem sido precedidas deestudos técnico-atuariaís, mais têmresistido aos efeitos das sucessivasmajorações de benefícios decorrentesdos assuntos dos níveis de salário mi-nimo.

Essa posição será inevitavelmenteagravada com a última majoração dossalários mínimos.

Segundo estudos procedidos peloInstituto dos Industriários a êsse res-peito, evidenciado ficou que a apli-cação dos novos níveis do salário ml-nimo vigente em todo o territórionacional acarretará, àquela institui-,ção, um acréscimo da ordem de 60%nas despesas de benefícios.

Essas despesas que deveriam, na-quela entidade, atingir, no exercíciode 1959. a pouco mais de 10 bithõesde cruzeiros, ascenderão, em decor-rêncla desse reajustamento automá-tico, á cifra de 16,4 bilhões de cru-zeiros.

Desse total, nada menos de 9,6bilhões se desUnarão ao pagamentodas aposentadorias por lnvalidez evelhice, juntamente com a aposenta-dorla ordinária, recém-tnstituída. Osauxflios-doença consumirão 2 bilhõese 880 milhões de cruzeiros; as pen-

rios manutenções n&o poderão serüiíertores ao salário mínimo regio-nal."

O auxilio-natalidade e o auxílio-funeral, regulados na forma do pro-jeto, terão os seus valores elevadosao dobro dos atuais, o que acarreta-rá, se não forem modificadas as ba-

propostas, um acréscimo dc des-pesa de 100%.

Os auxflios-doença e as aposentado-rias, cujos limites mínimos (válidospara a quase totalidade dos benefl-cios concedidos, exceção feita aos daCAPFESPI estão fixados em 70% dosalário mínimo de adulto, serão rea-Justados em decorrência do estabe-lecido no art. 63, para 100%, sofren-do, assim, um aumento correspon-dente a 43%.

As pensões, por sua vez, atualmen-te pagas, em sua quase totalidade,na base de 35% do salárl mínimolocal, também em virtude do mes-mo artigo 63, terão os seus valoresreajustados para 100%, reajustamen-to êsse que corresponde a um acres-cimo de 186%, o mais substancial

todos, seja em termos percentuaisou absolutos.

Aplicando-se as taxas de l.icremen-to, obtidas na for.ia acima, às im-portâncias atribuíveis a cada umadessas, espécies do benefício, fácil-mente se verifica que a execuçãoefetiva do artigo 63, conjugada coma dos artigos 33 e 44 do Projeto daLei Orgânica, determinará, somenteno IAPI, um acentuado^ aumento dedespesas, da ordem de 11,6 bilhõesde cruzeiros, assim distribuídos:

Bilhõesde CrJ

Aposentadorias 4,1Pensões 5,1Auxílio-doença 1,2Auxilio-natalidade e funerBl 1,2

Adiclonando-se o acréscimo de 11,6bilhões de cruzeiros, assim apurado,aos 16,4 bilhões de cruzeiros que se-rfio consumidos com o pagamento dosbenefícios, mesmo sem considerar asdemais vantagens e concessões asse-guradas no projeto e deizando decomputar as despesas de assistênciamédica, de administração ou de qual-quer outra natureza, infere-se queos gastos de benefícios daquela Ins-tituição se elevarão a 28 bilhões decruzeiros, no período de um anoapenas,

Para dar uma Idéia da ordem degrandeza desta cifra basta dizer queela se configura inferior, en apenas3 bilhões de cruzeiros, âs despesasde benefícios em espécie efetuadaspelo próprio IAPI durante os seusprimeiros vinte anos de funciona-mento.

Somente o acréscimo de 11,6 bi-lhões de cruzeiros, que a imples apli-cação de três artigos constantes doproleto determinará no Instituto dosindustriários. seria suficiente paracustear os benefícios regulamenta resefetivamente pagos no trlênío 1954-1956.

Resguardadas as devidas proporções,pode-se assegurar que o aumento dasdespesas de aposentadorias, auxílios epensões, que decorreria única e ex-clusivnmente da aplicação dos arti-gos 33, 44 e 63, expressaria, no con-juitn das instituições dc previdênciasccial, por mais de 20 bilhões de cru-zeiros, em seu primeiro ano de vi-Rência. cu<a cobertura flnanrelrfldado o vulto das cifras apontadas,exigirá um aumento ponderável riataxa de contribuição, a qual,' acres-cida ainda por fatores outros aquinão considerados, atingirá a um ni-vel e'ev?r5l«imo e denwlpdn evees-sivo para as classes contribuintes.

Tomamos o Instituto dos Industria-rios para análise dos Ônus determi-nados pelos citados disncsltlvos, pe-lo fato de esta instituição concentrarcerca de 50% da massa -egurada,traduzindo assim expressiva amostrapa.a êsse fim.

As majorações de benefícios queaparecem no projeto não se limitamàquelas que apontamos o que elege-mos para alertar os nobres senadorespor serem os de mais graves conse-qüências.

Em face de todas essas considera-ções, perinltimo-nos fazer um caloro-so ap&lo ao Datriotis.np e i alta sa-bedoria do Senado da Fcntfbllca nosentido de oue o projeto seja revis-to para o fim de nfio Incluir novas

No Estado Oe São Paulo — Cia. Silva Guedes. Lalr Ouartiní Marga-Paulista de Cimento a pesquisar cal-'rida Maria dc Carvalho Gulmiríe?,cario no município dc Capão Bo-i Margarida Pacheco Baião. Marianito; Ricardo Luiz Toledo Piza apesquisar areia quartzosa no muni-cípio de Itanhaem; Indústrias Br»-aileiras de Artigos Refratários S.A.a lavrar argila no município deMogl du Cruzes: e Usina? Rueno dcCamargo a lavrar água mineral nomunicípio de Monte Alegre:

No Estadc do Paraná — BemhardtStrelow a pesquisar água mineral nomunicípio de Pato Branco:

No Estado dc Santa Catarina —Isidro Daquech a pesquisar carvãomineral no município dc Criciúma;Cia. Mineração e Siderúrgica Timbóa pesquisar minério rie ferro no mu-nlclpio de Lages. •¦ Roberto West-phal a pesquisar calcáreo no muni-cípio de Rio do Sul; e,

No Estado do R G. do Sul —Piccolí & Cia. a pesquisar água mi-neral no município de Alegrete.

Isenções — A lei que concede isen-çío de direitos, impostos de consu-mo e taxas alfandegárias, exceto ade despacho aduaneiro, para impor-!tação de dois milhões de quilos de' Afastamento da Sede — Segue aleite em pó, dois milhões e quatro-, São Luiz, DR do Maranhão, em ob-centos mil quilos de queijo, dois ml-' jeto Ce serviço deste Gabinete o aux.lhões de quilos de farinha de trigo adm. Franklin DIderot Sobral Mar-e igual quantidade de iarinha de chandt Bittencourt, secretário do di-milho, fot sínclonada pelo presiden- rctor-geral.te da República. Esses produtos ali-! Julgamento de processo — Processomentidos foram doados'ao povo bra- n. 73.059-58 — No requerimento emsileiro através d* Conferência dos que Manoel Fernandes, postalista lo-Bispos do Brasil, pela "War Reüeí tado na DR de S. Paulo, solicita re-Service". consideração do ato do sr. diretor

Decretos no CN A.E.E. — O presi- regional que Die aplicou a pena dedente da República assinou os se- suspensão, por dez dias. convertidasguintes decretos no Conselho Nacio- em multa, exarei o seguinte despacho,nal de Águas e Energia Elétrica, do, tendo em vlsta o parecer da DiretoriaMinistério da Agricultura: ido Pessoal: Indeferido, i rista das in-

Autorizando ao governo do Estado j formações.

Aiarecida Brochado Caminha. Ma-ria do Carmo Taplrl Pamiago. Ma-ria das Dores da Silva Pinto Llmt,Maria José Machado, Maria deLourdes Caldas Couto, Maria Santa-na Pimentel, Oneid* Torres CostaOrestes Ribeiro, Osvaldo Matos Bar-retos Paula Sincomim Euclides,Rute Fraga de Brito e Virgínia Fer-raz.

. — De acordo com os despachos.Smich Sopia Vldrlch e Perla Szay-derman, que solicitaram naturillza-çàVo. devem apresentar, respectiva-mente, prova de melo de vida eatestado de bons antecendentes.

DEPARTAMENTO DOSCORREIOS E TELÉGRAFOS

ATOS DO DIRETOR-GERAL

salário declarada para fins do lm-posto de renda. Ao empregador seriaassegurado o direito de haver do em-pregado uma parte dessa contribui-ção, mediante o desconto de metadedaquela percentagem sobre o saláriode contribuição. Eliminaríamos, assim,na fase da arrecadação, inümorosproblemas decorrentes do registro decada contribuição descontada aos em-pregados, evitando as conseqüentesdespesas administrativas.

Por fim caberia aqui reconhecerque a redação atual do Projeto, pru-dentemente, não fechou ns portas aum reexame da participação da Uniãono custeio do sistema. Em seu artigo196 ordenou mesm0 a promoção deestudos para que a contribuição daUnião seja fixada em bases quc per-mitam o seu pontual e efetivo reco-lhimento.

Penso, todavia, que a gravidade dasituação reclama a mais pronta ado-ç3o de medidas nos moldes que su-gerimos, sem prejuízo de quaisquerestudos posteriores,

ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

Um exame do Projeto, no que dizrespeito á Administração do sistema,revela que ficou inteiramente asse-gurada a participação das classes in-teressadas na gestão e na fiscaliza-ção das instituições de previdênciasocial — preocupação constante dacitada Mensagem Presidencial n,°625-56, da ç,ual se originou o Projeton.° 2.119. da Câmara dos Deputados.

Nâo podemos, inicialmente, deixai*c repetir as palavras com que enoutra oportunidade fomos levados aabordar essa matéria. Tivemos entãoensejo de dizer que não nos pare.cia razoável falar em reforma de bases e de estrutura da "previdência sociai" e esquecer os malefícios da piu-ralidade institucional, tal como hojese apresenta, gerando o desperdíciode dotações destinados às despesasadministrativas.

A organização da previdência aociai em base profissional vem sendocriticada de longa data. até mesmoicomo Já dissemos, por um técnico daRepartição Internacional do Trabalho que nos visitou em 1933 e quepreconizou para o Brasil uma estru-tura em bases regionais. As desvan-tagens dessa atual organização foramreconhecidas quando dos estudos aque procedeu a Fundação GetúlioVargas a pedido do ilustre DeputadoAluísio Alve (A Previdência Socialno Braril e no Estrangeiro, Edição de1950, pág. 25).

Enquanto ern certas áreas se super-põem e se multiplicam perdulária-mente redes de fiscalização, de arre-cadação. e de agências concessoras debeneficio, das autarquias de previ-dência, outras localidades são deixa-das ao abandono. Afora razões dagênese da previdência rociai entre nós,que princípios de organização e ra-cionalízação ic serviços poderiam serInvocados para Justificar essa plura-lidade de instltuiçõ.j para os mesmosfins? Aquelas soluções por emprêrae por categoria profissional, por to-dos os títulos recomendáveis comiveículos da implantação e do desen-volvimento progressivo da previdên-cia social entre nós, não mais nosparecem ter qualquer cabimentoquando praticamente a quase totalidade dos trabalhadores urbanos estáabrangida pelo Seguro Social.

Por outro lado, cada instituição êatualment» obrigada, a um eó tem-po, a conceder benefícios em esoécrea dar assistência medica a seus sc-gurados e dependentes, a resolver osproblemas da habitação destes, assumíndo, por vezes, a condição de empresa construtora de conjuntos resi-deliciais e a operar como banco deinvestimento de suas reservas. Sóum destes problemas — o da .rsís-tência médica, cirúrgica, odontológi-ca e farmacêutica, em ambulatórioem hospital e a domicilio, a cerca detreze milhões de segurados e aepen-dentes (aproxluadamentc, metadedas popularões urbana*) - é de talmagnitude, considerados os índicesde morbidade do País, que o seu tratamento de permeio com o do pagamento de prestrções em erpécle própria do Seguro Social "Stricto sen-su". só pode.n conduzir â crescenteperda de crédito das Instituições noco.celto público, colocando-as no pelourinho da critica diária da impren-sa e dos segurados.

f transforma "io da estrutura ad-

"Emancipação politica..rnnrliuín ria íiltffm-a ninlnil IIUam..!. .... fi: *•¦.',&. »

minlstrativa ia "previdência social",espécies de benefícios nem mniorar | tcrla, necercàrlamente, de ser prece-aquelas que já constam dos planos jdjda da adoçao do plfmo un|co dcvigentes. j Benefícios e operada por etapas queA solução a ser adoteda para a Pre-1 comportassem a progressiva aglutina-vldência Social terá. necessàriamen-te, quc pairar acima de quaisquer interêsse». partlcularistas ou de grupisprofissionais, para refletir tão sò-jzando a açao

ç?-> das atividades semelhantes, semgerar a paralisação dos serviços ouo tumulto, mns, ao contrário, dlnaml

mente, o Interesse de lõda a Nação

SISTEMA DE CUSTEIO

t bem conhecida a posição de dé-bito em que se encontra a União pa-ra com a Previdência Social — dé-bito que já ascende a vários bilhõesde cruzeiros.

Assim, o sistema de contribuiçãotríplice igualitária se afasta Inteira-mente da experiência brasileira que,de modo claro, o desaconselha e ocondena. Já a Mensagem Presidencialn." 625-56, colocada no texto elabo-rado pcla Comissão criada pelo cita-do Decreto 39.206 — presidida pelomeu prezado amigo e antecessor, oilustre senador Parslfal Barroso, cujonome declino com as minhas melho-res homenagens — tinha proposto aquebra daquela Igualdade teórica pa-soes. 2 bilhões e 720 milhões de cru-!,,, , cont,lbuiçao da Unl5o e 0 cutzeiros. Os restantes 1 bilhão e 200

milhões de cruzeiros serão absorvidos.leio dos benefícios exclusivamentecom as contribuições de empregadosem conjunto, pelos auxilio-natalidade ;e empregadores. r£servando-se àe funeral União arcar com as despesas adminis-tsse acréscimo de despesa, estimado; ,r,,ívas do sistema.em pouco mais de 6 bilhões de cru-

zeiros para o exercício em curso, só-mente no IAPI, presumivelmente nãoencontrará, como também não encon-trou nas épocas anteriores, exata cor-respondência no aumento da receita.

Êsse aspecto, não seria invocadonesta oportunidade se o projeto nâoalterasse tão profundamente as basesdas prestações dos benefícios, altera-ção consubstanciada, sobretudo, nosartigos 33, 44 e 63, assim redigidos:"Art. 33. O auxilio-natalidade garan-tira â segurada, ou ao segurado, peloparto de sua esposa não segurada,ou de pessoa designada na forma do{ 1.° do art. 11, desde que inscritapelo menos 300 dias antes do parto,após a realização de 12 contribuições [mensais, uma quantia, paga de umasó vez, Igual ao salário mínimo exis-tente na sede do trabalho do segu-rado.

Parágrafo único. Quando nio hou-ver possibilidade de prestação de as-listência médica â gestante, o auxilio-natalidade consistirá numa quantiaem dinheiro igual ao dobro da esta-belecida neste artigo."

"Art. 44. O auxllio-funeral garanti-rá aos dependentes do segurado fale-cido uma importância em dinheiroIgual ao dobro do saláric mínimo de

De fato, o sistema mantido no jtualProjeto de Lcl Orgânica da Previdên-cia Social continuará a ser anenasum regime teórico, uma vez que nãoforam estabelecidas as fontes de re-ceita dc onde a União possa retiraros recursos para a cobertura rioscommromissos decorrentes — compro-missos que foram avaliados, pelo Ser-viço Atuarial iu Ministério do Tra-balho. Indústria e Comércio, em cir-ca de 19 bilhões e 800 milhões decruzeiros exclusivamente para o anode 1959, previsto um crescimento c,uesituaria a contribuição da União, noaro de 1962, em, aproximadamente,44 bilhões e 800 milhões de cruzeiros,num só ano.

Ante a insuperável dificuldade fi-nanecira que êsse sistema criou para

A nosso ver, a primeira desras eta-pas seria a unificação dos serviços de"assistência médica", nor se tratar dacausa maior do descontentamento dasmassas seguradas e por constituir omaior fator de perturbação da vidados institutos de aposentadoria e pen-soes.

A unificação, a concentração dosrecursos destinados A assistência mé-dica por toda as instituições de pre-vidência social í nos afigura comoa solução mais pronta para desde logoabranger um m.Ior número de segu-rados na presta-ão dessa assistênciae para nelhorla do seu nível e ex-tensão em profundidade, através deserviços erpeciallzados de elevadocusto que só o concurso de todos osmeios disponíveis possibilitará.

Por estas rar'-.«, estamos conven-cidos de que já se tornou tão ne-cersária quanto oportuna a criaçãodc um Instituto Nacional que concen*tre e unifique todos os serviços mé-dico» atualmente mantidos pelas en-tiiadcs prcvidenclárías.

Somente depois de retirados da Cai-xa e dos Institutos de Aposentado-ris e Pensões os serviços médicos, éque se deveria pensar na fusão des-sas autarquias já, assim, libertas oamultiplicidade .'e atribuições que lm-possibilita qualquer ação no sentidode um "inslituto único" de SeguroSocial, entendido como órgão para aconcessão de benefícios em espécie.

Com as sugestões que trazemos secompletaria o propósito da Mensa-gem Presidencial, de dar tratamentoa cada um dos setores básicos daPrevidência Social, através de insti-Uuções especializadas.

DIVIDA DOS EMPREGADORES

Teríamos ainda de solicitar a espe-ciai atenção desta Egrégia Casa do

É notório o agravamento da situa-ção da CAPFESP trazido com o nãorecolhimento das contribuições devi-das pelas empresas aerovlárlas.

Por outro.lado traduziria grave in-justiça social a concessão de favoresaquelas empresas que se apropriaramIndèbltamente, para um enriqueci-mento por várias razões ilícito, decontribuições e de outras importên-cias (tais como aluguéis, amortiza-ções de empréstimos, etc), desconta-das dc salários dos trabalhadores.

CONCLUSÃO

Nas considerações aqui desenvol-vidas abstivemo-nos de analisar minu-dentemente o projeto e de sugeriremendas que êle naturalmente pedenesta fase íinal de elaboração. Nãonos competia fazê-lo, nem aqui vie-mos com o propósito de invadir aseara propriamente legislativa. Limi-tamo-nos, por isso, a focalizar os »s-pectos fundamentais do problema daprevidência social no Brasil, ou se-jam aqueles que Interessam precipua-mente considerar, quando se cuida delevar a termo uma reforma de tantaImportância e cujas conseqüências te-rão de repercutir tão fundamente navida econômica do país.

Acreditamos haver dito o bastantepara demonstrar que a atual admi-nistração tem plena consciência doalcance de uma lel de que vai depen-der o bem-estar e a tranqüilidade demilhões de brasileiro» que trabalhampela grandeza da pátria. Tanto quan.to o governo sabe de certo o SenadoFederal que a previdência já não émero tema para as controvérsias dospartidos, porém uma instituição im-prescindível à paz e ao desenvolvi-mento econômico de um país, comoo nosso, que entrou num processoacelerado de Industrialização'. Daí aatenção especial que o assunto está amerecer dos órgãos do poder público,das classes patronais, e dos trabalha-dores,

O crescimento dr. previdência so-ciai, em nosso Pais, excedeu à expec-tativa mais otimista. Um pnucn maisde um quarto de século de experiên-cia que já adquirimos permlte-noiajuizar da extraordinária significa-ção que, ela terá para o futuro danação e do transcendente papel quedesempenhará na transformação davida econômica e das condições so-ciais do Pais. Ao lado disso. SenhorPresidentt, essa experiência 'aponta-nos 'ambém os erros a corrigir e osperigos a evitar. Nós não podemospensar num sistema de previdênciaideal e abstrato, que não leve emconta as possibilidades econômicas eas peculiaridades sociais. A prevldên-cia deve assentar em bases realisti-cas c não alimentar ilusões que even-tualmente arruinem a organizaçãoexistente ou criem para o erário, is-to é, para todos os contribuintes, en-cargos insuportáveis. Por isso, de-vemos promover reformas que nãoagravem os males conhecidos e queeliminem a possibilidade ou o espan-talho da falência das instituições pre-videnciárias existentes.

Estamos certos de que o SenadoFederal assim compreenderá e que,em seu comprovado patriotismo, de-cidirâ dos destinos de nosso Previdên-cia Social como reclama o interessepúblico, resguardados em sua açãobenéfica, o bem estar dos trabalha-dores e a harmonia social, de quetanto carecemos. Disso depender.l,em grande parte, a própria sobrevi-vencia da democracia brasileira,

PESAR

Os srs, Onofrè Gomes e GilbertoMarinho, respectivamente, solicita-ram a inserção em ata de votos depesar pelos falecimentos do profes-sor Benedito Augusto Carvalho San-tos, representante do Ceará na Con«-tituinte de 1946. e do desembnrga-dor Vicente Piragibe, antigo depu-tado pelo Dist-ito Federal.

DESPEDIU-SE

Com o seu mandato a terminar em31 do corrente, acentuou o sr. Nevesda Rocha ter a convicção de não ha-ver deslustrado as honrosas creden-ciais que a Bahia lhe conferiu, Ja-mais perdendo de vista a compostura necessária à dignidade do man-dato e o dever cívico de usá-lo. emprol dos altos e legítimos interessesda sua província e do Brasil. Ren-deu homenagens a seus colegas etvnbém, num prelto especial de jus-tiça e admiração, a imprensa, emque encontrou inalteràvelmente omelhor agasalho âs suas idéias.

Representantes de todas as bancadasaparteando o orador, fizeram sentir acompostura e o alto espírito cívicocom que o representante baiano rie-se.mpenhou as suas funções legislati-vas.

(Conclusão da última página)

giões: a América Latina c oMundo Árabe".

O QUE É A LIGA

A Liga dos Estados Árabes, ba-seando-se nas declarações do de-legado-gei-al no Brasil, é a reu-nião de 10 países do Oriente-Próximo e se assemelha à Orga-nização dos Estados Americanos.Representa a união politica, eco-nômica e social dos países quedela fazem parte e que somammais de 70 milhões de seres domundo Árabe. Responde aos an-seios de povos que resolveram,finalmente, tomar em suas mãoso destino de suas vidas nos refe-ridos setores, ou sejam: político,econômico e social.

OS 10 PAÍSES

Os dez países que compõem aLiga dos Estados Árabes, sáo: oIraque, a Jordânia, a ArábiaSaudita, o Sudão, a R.A.U.(composta das províncias doEgito e Síria), o Iemen, o Mar-roços e a Tunísia. Esses paises,reunidos, abrangem uma exten-Fão territorial de 8 milhões e400 mil quilômetros quadrados.

A criação da Liga deu-se coma finalidade de congregar os Es-tados Árabes independentes que,até então, eram dominados dire-ta e indiretamente. O obietivo élutar pelo bem comum daquelespovos que falam a mesma lin-gua, têm a mesma tradição reli-giosa, etc. respeitando os hábi-tos. costumes regionais e sobre-tudo a independência de cadapaís-membro.

ISRAEL E OS ÁRABES

O deleaado-geral da Liga dosEstados Árabes no Brasil falou,a seguir, sôbre o motivo pelooual os árabes não fazem a pazcom Israel. Enumerou uma sé-rie de fatos que evidenciam estadecisão. Entre outros: — "Israelsó aceita as resoluções da ONUquando estas lhe interessam; noentanto, quando deixamos deacatar uma dessas resoluçõesmeiudiciais ao nosso povo. fo-mos intemretados de maneiramaliciosa não só pelos judeus,mas, por todo o mundo" — ob-servou.

PERSEGUIÇÕES

Falou, também, a respeito dasperseguições judaicas. Referiu-se aos métodos empregados pelosisraelenses contra a minoria ára-be que vive dentro de seu terri-tório- São é^s: (1) Consideraros árabes cidadãos de categoriainferior e tratá-los como tais:(2) Privar os árabes das fun-c.ões governamentais ao ponto denão existir uni só funcionárioérabe no secretariado do presi-dente do Conselho, encarregadodos ne.s»óo;os árabes; (3^ Consi-derar a línpua hebraica lineuaoficial e resDonder aos requeri-mentos. memorpndo e pedidosredieidos em árabe, denois delongo atraso; C4) PuWcar asleis, regulamentos e portariasr.ficiais em hebraico e publica-los em árabes somente, meses de-pois: (5) Recusar aos árabes li-cenças para exercer profissões

liberais, etc. Disse que a opôs}-ção dos árabes, que jamais ces-será, é derivada unicamente con-tra os sionistas. Não tem ca«ráter religioso nem racial. Osjudeus árabes sempre gozaram econtinuam a gozar de toda con-sideração e seus direitos respei-tados em toda a parte.

INTERCÂMBIOJORNALÍSTICO

Continuando, disse o sr. Man-sour Challita que, tão logo tenhaum número suficiente de jorna-listas, árabes e brasileiros, sele-cionados, será iniciado o inter-câmbio jornalístico entre os Es-tados Árabes e o Brasil, cuja.finalidade é fazer com que osjornalistas brasileiros vejam, deperto, a realidade árabe e os.jornalistas daqueles países doOriente-Próximo fiquem a par<do progresso do Brasil. Tanto osárabes como os brasileiros, se-,gundo afirmou, terão facilidadespara conhecer todo o territórioque estiverem visitando, poden-do escrever o que acharem con-veniente.

A MISSÃO

Quanto à missão da Dejegaçaoda Liga dos Estados Árabes.jun-to ao público e à imprensa, dis-se o sr. Mansour Challita queconsiste em esclarecer, sem estai'belecer polêmica, ao povo brasl-'leiro o que seia, verdadeiramen-te, o mundo árabe.

Acrescentou que, somente há,em toda a Terra, seis Delega-ções. oue estão sediadas no Bra-sil. EE.UU., Canadá, Argentina,Suíça e Alemanha.

O PETRÓLEO

Finalizando, disse o delegado-geral da Liga dos Estados Ára-bes no Brasil que o assunto dopetróleo para o mundo árabe éaleo que merece consideração,pelo fato de 60 por cento doprecioso combustível em todo 6mundo es»ar localizado em suasterras. Não entrou, todavia, emmaiores detalhes.

BANQUETE A IMPRENSA'";;

Amanhã, às 21 horas, em hfi-menagem à imprensa brasileira,a Delegsção da Liga dos EstadosÁrabes no Bras'1 oferecerá, noClube Monte Líbano, um ban-ouete, para o qual foram convi-dados, piem dos lornalistas. altasner'onP1!dades e representantes'dinlomáticos d<-- n^íses árabes,,acreditados nr Brasil.

fonMçrrn nn CAFÉyn píi>AP,|i*|'ASSUNÇÃO, 27 - Foram tomadas

medidas a respeito do trânsito decafé no território nacional, assim eo-mo nara assegurar a qualidade e as>condições em que será exDortado ocafé paraguaio, que começa a serp-odtizido em grande quantidade. Asmedidas corresoondentes ficaram acargo do ministério da Agricultura erecuaria. Com o café .o Paraguaiabre uma nova fonte de exoortaçêoe, assim, de entrada de divisas es-trangelras. (FP1

LEI ELEITORAL

Sôbre a necessidade da modificaçãoda lei eleitoral, tornou o sr. CarlosGomes fie Oliveira a acentuar as sé-rias deficiências arotadas nos últimospleitos e a defender profundas mo-diflcaçôes no sistema vigente, para

Comissão Interpartidária...(Continuação da 7a. página)'preliminar em Recife, a fim de

blica; 10.°) a Defesa e Conser-!ser" discutido com autoridadesvação dos Recursos Naturais do, pernambucanas assuntos relaçio-País — e assim sucessivamente".

COMISSÃOINTERPARTIDÁRIA

nados com o Congresso.

APOIO DO MINISTRODA GUERRA

E concluiu o presidente da Por uma vez, o ministro daComissão Organizadora do Con- Guerra, gen. Teixeira Lott. en-gressos de Municípios: ,viou carta ao presidente da Co*

— "Até agora, não obstante to- mssão Organizadora, em quedos os Congressos de Municípios se compromete "a

_ facilitar eregionais e nacionais, continuam | atender às solicitações ^speeifU'cas que lhe forem feitas". Na.

carta, diz também; "Lendo .asúmula do Temário transcrito nòofício que me foi enviado, nadaencontrei acerca de um assuntaque, acredito, poderia figurar en-»tre as questões que serão deba-tidas. Refiro-me à Unificação riaarrecadação dos tributos devi-dos pelos munícipes. Por expe*riência própria, sei quanto ècomplicada, macante e, nfio raro,;i:-:„„ - ..Ai./lAe1n{t»* "iria friici':1'

os mencionados Projetos nos sar-cófagos do Poder Legislativo...Nenhirma força conseguiu acele-rar-lhe a tramitação regimental,íavorecendo-lhes uma discussãomenos demorada. Embora apro-vados alguns nas Comissões Téc-nicas, nenhum deles logrou en-trar na Ordem do Dia para dis-cussão em Plenário". Daí a im-portància prática das sugestõesque o sr Araújo Cavalcanti vem Uó .- verdadeira "via crucis'.'formulando desde alguns anos,¦»°»ca eg

RUbmete „ contribuint«,no sentido da criação de uma * ? satisfa7.er a tributação Fe-Comissão Interpartidária dos dera1i M„nlcipai oU Estadual".-Mumapios, - nos _ termos do; Adiante asisnala que "tendo

Projeto de Resolução n.» 103, em conta as vantagens que DOTapresentado pelo deputado Pon- feriam decorrer para todos (in»tes Vieira nm dezembro de 1956 cll,sive par, os próprios m^ni-1— ou, pelo menos, a criação; cjpios) .poderia ser estudada umá'mais simples, de um Grupo Par-jfoma de nagamento de todos oslamentar Municipalista" j tributos devidos — Federais.'

r defesa dos p-ineícios demo-l - "Efetivamente, a experiên- Estaduais. Municipais-a um B6cráticos c da manifestação real das cia está comprovando o acerto'orgao arrecadador mstaiatio «

das sugestões do Chefe da As- mantido pelos Municípios,sessoria Técnica do V Congresso rm.pr.m trarathoNacional de Municípios. Urge,' GRUPO DE thabalhuquanto antes, reunir em uma àj .„_ ,„, instalada

a ela cometida de concorrer com par-cela Igual aos empregados e aos em-pregadores.- Com0 não mais existe o Imperativoconstituicional que impunha aquelaIgualdade — anteriormente lnserto naConstituição Federal de 1034 — en-tendemos que a contribuição da l.'m*odeveria ficar confinada ao prooirtaefetivo da "quota de previdência" •das taxas criadas no Projeto (3^ f*-adulto, vigente na localidade onde se bre a emissâo de mhtUt de ioterJarealiar o enterramento. i% tóbre lucrM extraordinários e i%Parágrafo unlco - Quando nio ^bre apostas nos prado» de corridas),houver dependentes, serio indeniza- No tocânte a essas dUi, contribui-du ao executor do funeral as da. <c6es _ empregador e empregado -

pesas feitas para tua fim e devida-.pensamos que melhor seria cometermente comprovadas, até o máximo ,0 empregador a obrigação de reco-previsto neste artigo." ifc«r „ cuntributçlo conjunta repte-"Art. »J — Os valores das prasta- ;»entada por uma única percentagemç««t, no aeu conjunto, e os dos aalá-1até Jfl% sobre o tetal da folha da

a União, parece-nos que outra aoluçüo Congresso para um dispositivo lnsertonâo restará senão por fim â obrigaçâo{no projel\i que. a nosso ver, contém

DESRESPEITO A CONSTITUIÇÃO

Apoiado energicamente pelo sr. VI-valdo Lima e outros, o sr. Caiado deCastro expressou seu integral apoio áCâmara Municipal de Belo Horizon-te,. pela intervençSo, que consideraindébita, em seua trabalhos, ds Ts-der Judiciário. Disse o orador que tetrata de úm incrível e desabusadodesrespeito á Carta Magna do regi-me.

APROVAÇÕES

Foram aprovados dois projetos daCâmara. Um instituí a CampanhaNacional contra a Lepra, sob a dlre-ção do Serviço Nacional de Saúde,do Ministério da Saúde, e, outro mo-difica os artigos 1». V>, 3», 6». 143 e157 ds lel 2.160. de 5 dc fevereiro dc1954, que dispõe sôbre o Tribunal Ma-rítimo

ACENTUADA...(Conclusão da última página)

frente poderosa e atuante, os Enouanto isso,^ foiparlamentares municipalistas - «n Sao. Paul°- ™r> o Prf^inclusive nas Assembléias Le-£a ™,sal°S£™ dr?ruVgislativas dos Estados. Tanto «jg"^\_fl£TVe A?2!?.%Í^Lffe H^ffiirSift 3 os auspícios da A&bffUmdtyens dcí«a das rcivmdi-j . - pauiisla de Municípios,caçoes dos Municípios, como os precém-elcitos nas . últimas elei-jções".

— "O Grupo Parlamentar des-farto organizado, reunir-se-ía'

Com horas de...

uma generalização perigosa para asfinanças dos organismos de previ-dência social. Querenios nos referirao art. 203 do Jrojeto que ester.de osbeneficias a todas as empresas de na-vegaçâo aérea.

Com' o citado art. 203 se ampliamainda os privilégios da Lei n. 3.330.pois que nele se usou a expressão —devedores de qualquer natureza —abranger.do-se, assim, nSo sá as dl-vidas de contribuições como as oriun-das de amortização de financiamento,aluguéii, etc.

Seria tr.. impacto de graves conse-qüências para a previdência socialassegurar-se, de plano e sem o exa-me de cada caso, a todos os emprega-dores em débito um prazo tão longopara o recolhimento de aua divida (15anos).

(Continuação da la. página),lhe permite trabalhar em águas pouco

com a freqüência necessária, te-!profundas 0 «Argus- exige pessoalria à sua disposição uma Asses- i„uamente esoecializado. Assim, ( Di-soria própria e recursos disponi- ;retoria de Hidrografia e Navegaçãoveis, funcionando devidamente estipulou' que a tripulação dev»entrosado com as Entidades Mu-!constituir do seguinte pessoal (ao con-nicipalistas tais como a Associa-jtrário dos demais), comandante, umção Brasileira de Municípios, o'capitão de corveta. especializado emInstituto Brasileiro dc Adminis- Hidrografia; imediato ísubcõman.tração Municipais e outras mais, dantei eapitãn-tenente, especializadointeiramente independente das em Hidrografia-, convés (ehefe dogmesmas, por motivos óbvios. serviços gerais*, prlmeiro-tenente M-

"Sem essa providência indis- drógrafo; máquina, capltío-tenentt,pensável nenhuma reivindicação especializado em máquinas,municipalista será jamais aten-l Além disso, o navio tem. M homemdida e pouco adiantarão os Con-;de n»mição e mais os seguintes es-vgressos Regionais e Nacionais de!P«!a"slaf: tm*]ttÍT,°?\ "'H^»Municípios", jrádlotécnicos, eletricistas, motoristas

osegunde,a CrS 248.00; o terceiro a | Por outro lado, em face da,e "m escrevenle-

Ifl úlUmn: a M*^?**^^?'1**0 PCl° Presidente da RePÚ"! VAI PARA A BAIA DE TODOS,.»«?.!«« »W .227.°0-,Em Sao ¦ blica da Lei do Congresso Nacio-Paulo, na categoria geral, o ágiomáximo foi CrS 237,30 e o mínimoCrS 230,50.

O sr. Guedes de Mello, presiden-te da Bolsa de Valores desta pra-ça, voltando a falar ao Correio, dis-se que o leilão de ontem se desen-volveu em clrma de maior tran-qüilidade e calma, náo se verifi-cando, portanto, o nervosismo quecercou o pregão anterior. Dai —disse — a tendência para baixanos ágios, conforme foi antecipado.

O mercado dc taxa livre fechou,ontem, com o dólar a Cr$ 147,00para venda e Cr$ 14250 para com-pra. A libra foi cotada 8 CrS

OS SANTOS

Tão logo seja incorporado para o«ervlço da Marinha, o "Argus" par-tira para sua primeira missão, nabala de Iodos os Santos. AU traba»lharà colhendo elemento» para aconfecção das seguintes cartas hldro-gráficas: de Itapoã ao morro de Sío

nal que destina 12 milhões decruzeiros para despesas com arealização do V Congresso Na-cional de Municípios, e execuçãodo programa de Trabalho daAssociação Brasileira de Munici-pios, o presidente da ComissãoOrganizadora do Certame estádesenvolvendo atividades no sen-;pauio; da entrada de Salvador àtido de que seja fixada, cm de- fegiSo de Itaparlca: e do oeste da

bala ia Todos os Santo*. Eesas triacartas permitirão uma navegação segura para cs navio* que transportampetróleo do terminal de Madre d«

finitivo, a data da reunião.Nesse sentido, o sr. Lomanto

Júnior entendeu-se com o pre-feito Celso de Azevedo, presi- r.dente do Conselho Diretor dapeuj. assim como possibilitarão aABM, bem como com o presi- Petrobras a íaier entrar mu* navio*

413,00 par», saques e Cr$ 401,00 pa- \dente do Conselho Deliberativo,toara pesquisar e abrir novo» poço*ra compra. O mercado esteve cal- jsr. Sylvio Fortunato, acertando|na zona do mar. a aaaia d* lu»

I mo e acessível. |com os mesmos uma* reunião'partea.

i

^^m^ir^w^ *^^F*V W mfm m

IX.CaáçrnoCORREIO DA SIANHA,,Quarta-feira, .28 de. Janeiro de ,19$9 11

PAGAMENTO DO SALÁRIO MÍNIMOPARUR DE JANEIRO DESTE ANO

Apelo formulado da tribuna da Câmara, pelo deputado Fernando'Ferrari, aos patrões recalcitrantes — Elogio aos empregadorescompreensivos — Estão proletarizando a classe média (advertiu) com

crave risco para a paz social — Paióis de pólvora da Aeronáutica —Em favor das bandinhas do interior

-Elogiando a atitude da maioria dosefiipregadores brasileiros que nãoestão cegos pelos lucros fáceis e que,vio pagar a melhoria de salário mini-mo aos séiis «nprégádos, a partir del.'*>*de< Janeiro, ò deputado Fernandorérràri'critic(Ju, pqr outro lado; o ges-WdoV demais, 'qüé

pretenden. que opagamento sômehte se verifique após'60'diàs dá decretação do novo salário.

fil**v« -1 '*' ¦.:, EXCEPCIONALIDADE

O líder petebista depois de susten-tar a legalidade do pagamento imedia-to do aumento, face a'o critério da ex-cepcionalidade, citou farta jurispru-dênelK a'respeito,-no salientar que opi-oblenia nío'deve ser examinado ape-nas sobso aspecto juridico, mas sobre-tudo, à _tuz.de moderno direito soclal,atandendo-se às legitimas necessidadesdos- trabalhadores

JA HOUVE COMPENSAÇÃO*_" ¦¦¦••;.

•Justificando o : pagamento do au-metito. afirmou: o er Fernando Ferrarique, a partir de 1958, em alguns mesesapenas, muitos gêncrpsde primeiranecessidade tiveram os seus preçosmajorados, em cerca de: 150 por cento*'A compensação reclamada já estámais •¦ do que concedida", disse,_,_'¦•

:-:¦-¦¦¦¦¦' :-. .;• . ¦:

oPROLETARIZAÇAO DA CLASSE<¦/''"* ;.MÉDIA

:Depdis*de concitar aos empregado-res aqiie contivésseià um pouco os lu-cr»s exagerado», a deputado afirmouqUC a desvalorização di. moeda e.con-seqüentemente dos salários, está ge-rando uma classe subproletária eprovecandoia proletarjzaçêo da classemédia.' "O anlquilamehto da classemédia —• observou — pode resultarnó esfacelamento .do pais e .ninguém,ppr* certo —.seja ¦ pobres seja ficos-r. .suportará .o esfacelamento dos pi-larej. básicos da nacionalidade Estamosnuma Jri fiação .sui-gin eiU — observou— uma inCIação sem dinheiro, com ju-rój.dç ,Vra 5 jjqr cenfv ao mês. Masnijo.híí. numerário para o financia-mento da produção. O dinheiro, porém,continua rolando nas mãos dos espè-culadores.

SACRIFÍCIO INJUSTO

Salientou, noutro trecho de sua ora-ção, que o ritmo industrial dos paisessubdesenvolvidos, como o nosso,.sem-ptfc se íêrà custa da inflação, mas nãoé-Justo que o seu preço seja pago ex-düslvamehte pelas classes assalaria-dss;'-;'

AOS RECALCITRANTES

Concluindo, o sr Fernando Ferrarifèz veemente apelo aos industriais re-calcltrante.", no sentido de não nega-rem o pagamento imediato dos tra-balhadores, "ajudando, assim, a or-dem social, antes que seja tarde, por-que, se uma revolução ou se uma re-volti fôr feita neste pais, perderãomuito mais do que aquilo que. avara-mente tem e não querem perder ago-ra". .

.DESPEDIU-SE DA CÂMARA

Segundo orador do expediente, o sr.Georges Galvão, que não íol reeleito,despedlu-se da Câmara com üm longodiscurso, no qual fêz uma espície deprestação dé contas do seu mandato.

PAIOS DE PÓLVORA

Durante o pequeno expediente, <sr. Frota Aguiar deu a conhecer res-posta do ministro da Aeronáutica arequerimento de informações, de suaautorização sôbre a localização dospaios de pólvora da FAB, na Ilha doGovernador; Informou o ministro quehá, realmente, perto da zona resi-dencial daquela ilha, depósitos demunições, mas' que o Ministério temum plano em estudos, para a sua lo-cahzação em zonas de densidade po-puladonal menor. Até agora, porém,não pôde tomar providências para atransferência Imediata de tais depósl-tos*, por insuperáveis dificuldades téc-júcai.

AS BANDINHAS DESAPARECEM

Pedindo que a Mesa. providencias-

se o andamento do projeto n.° 2.224,que ampara as bandas de música dointerior do pais, mediante auxilio dogoverno federal, o sr. Fonseca e Sil-va alegou que, devido ao preço ele-vado do instrumental, as bandinhasde música* que alegram ás retretas eàs festas cívicas do interior, estãodesaparecendo. Depois de afirmarque êsses conjuntos musicais são, àsniais das vezes, centros de .expressãocultural, lastimou que as autorlda-des brasileiras nlo tivessem dispen-sando a tais organizações o estimuloque merecem. '

BREVES COMUNICAÇÕES

Durante o periodo das breves- co-municações, filaram os seguinte*deputados:

Nestor Pereira, discorrendo s6-bre a falta de fiscalização nas Com-panhias de Segure;-

Carmelo D'Agostinho, reclaman-do contra o mau serviço da cabota-gem nacional, que estaria prejudi-cando os transportes entre São Pau-lo e o nordeste do pais;

___ Wagner Estellta, elogiandoobra administrativa do governadorde Goiás e' fazendo o elogio póstumodo engenheiro Bernado Syão, faleci-do num desastre automobilístico naestrada Brasllia-Belém;-Pereira da Silva, lendo recurso do

sr. Paulo Nery, ao Supremo TribunalFederal, para que seja concluída sapuração do pleito de 3 de outubro,no Amazonas, "a fim de que sejamdiplomados aqueles que tenham sidoefetivamente efeitos".

CONTRABANDO DE CERADE CARNAOBA

I Já teriam deixado ilegal-mente o Norte, 80 toneladasdo produto — Altândega dizque o caso pertence à Polícia

No mundo político • • •

(Conclusão da últlm* página) ESCOLHIDOS OS MDKRES DAUDN NO SENADO .

O MINISTÉBIO DA SAÚDENO V CONGRESSO NACIO-NAL DE MUNICÍPIOS — Es-tiveram no gabinete do minis-tro da Saúde, ontem, o depu-tado Antônio Lomanto Júnior,prefeito eleito de Jequié e pre-sidente do V Congresso Nacio-nai de Municípios e os srs.Rubens Gouveia, chefe do Ser-viço de Estatística 'da Saúde,e Araújo Cavalcanti, chefe daAssessoria Técnica do refe-rido Congresso, que dever*, sereunir em Recife, provável-mente no próximo mês demaio do corrente àno. O depu-tado Lomanto Júnior íoi con-

vidar oficialmente o minis-tro Mário Pinotti para parti-cipar do V Congresso de Muni-cípios, no decorrer do qual oconhecido sanitarista deveráfazer uma conferência. Aliás, oministro da Saúde participouativamente dos trabalhos detodos os demais Congressosde municípios, demonstrandosempre interesse pelos assun-tos ligados à participação dosmunicípios nos problemas sa-nitários. Vemos, na foto, odeputado Lomanto Júnior fa-zendo entrega do-programa doCongresso que deverá presidirna capital pernambucana.

Constitucional o projetosôbre importação de papel

Telegrama de Fortaleza infor-ma que elementos agindo nascos-tas do Estado estariam efetuandocontrabando de cera de carnaúbapara outros Estados e países, utili-zando-se de embarcações rápidasque escapam facilmente à açãodas autoridades.

Acrescenta-se que nos últimosquinze dias teriam sido contra-bandeadas cerca ue oitenta tone-ladas de cera de carnaúba. A re-portagem do Correio da Manhã,entrando em contato com as auto-ridades alfandegárias, no Rio; foiinformada de que tal íato e dacompetência da Polícia Marítima,não lhes cabendo nenhuma provi-déncia.

NA GUIANA HOLANDESA

Disse-nos o sr. Moreira, do De-partamento Nacional de-ProduçãoVegetal que tôdas as mercadoriascontrabandeadas vão para a Guia-na Holandesa, — espécie de pontointermediário entre o Brasil* e osEE. UU. — e daí exportadas comoproduto de Guiana.

A vigilância nas costas maríti-mas brasileiras é feita pela Mari-nha, com barcos de grande ênver-

A Comissão de Constituição e Jus-tiça, na sua sessão de ontem, deupela constitucionalidade do projetoBatista Ramos que beneficia emprê-sas jornalísticas, etc, com a impor-tação de papel."Pretende o projeto — disse o re-latório aprovado do sr. RaimundoBrito — conceder um aumento para4 anos dos prazos concedidos às em-presas impressoras de livros, revis-tar e jornais, pelo artigo 50, i 3.°. daLei n.° 3.244, de 14 de agosto de 1957,

ASSISTÊNCIA AOS PRODUTORESDE ARROZ

para o reàjustamento, por meio deincrementos semestrais, da diferençaentre o custo decorrente da taxa deparidade declarada no Fundo Mone-tário Internacional e o previsto noi 2.o daquele diploma para importa-ção de papel. Na justificação, alegao autor do projeto que não supor-tam essas empresas o impacto produ-zido pela Lei de Tarifas, tendo-se emvista o aumento sempre, crescente dodólar para a União."

NÃO EXISTE 0"ABOMINÁVEL HOMEMDA NEVE"

Guatemala não pediu a convocaçãodo Conselho de Segurança

lidder, senadorBoria. onde conícrenciou demora-rtamenfa- com o vice-presidente da1 Convocados pelonrpúblca sr João Goulart, transi-João Vilasboas, ^^"nãrtido ostou por esta capitai, com destino ao ás 10 horas, na sede do

^ TOÍí al ""«».-» u~, —-™ ,-..—Rio St- Janeiro, o sr. Abiion de Sou-ntuais e™«J« ""*?"sJ*£??lo.â ONU que os países membros têm7i Naves vi,-e-presldente nacional fim de tratarem da escoinaoo iiuer . h_ —Íí^jüu, j_ „u„_fn PTB e senador eleito pelo e subllder da bancada, para a s^s-do P.T.B.. 'oc. _<:. 'ü]tl^

rf legislativa deste ano. bem como

•'•.vív*

NAÇÕES UNIDAS, 27 —• Adelegação da Guatemala na ONUaté agora não recebeu- nenhumainstrução do seu_ governo parapedir a convocação ao Conselhode Segurança para tratar dassuas dificuldades com o Méxicoe hoje frisou que o telegramaenviado da capital guatemaltecsao secretário-geral da ONU tempor objetivo pôr o sr. Ham-marskjoeld a par de uma situa-ção que poderá tornar-se séria,sem, contudo, pedir nessa faseuma ação ou intervenção qual-quer de um organismo das Na-ções Unidas.

Observa-se nas esferas da

SstaVt iero^VrcnlTrrpreVen-tinteT^ partido na Me-

quanto aguardava o embarque para sa.o Rio, disse o sr. Souza Naves, que, Além do ar. João Vilasboas, com-os assuntos debatidos com o sr. João pareceram os «rs. Juraci Magalhães,Goulart eram rotineiros. Ligavam-se Fernandes Tavora, Freitas Cavalcan-a questões de ordem interna do par-, ti, Rui Palmeira, Prisco dos Santos,tido iRétinaldo Fernandes. Daniel Krie-

Entretanto, os círculos políticos gtPi othon Mader, Silvio Curvo,locais, principalmente os ligados ao j0s0 Arruda. Coimbra Bueno. Dix-PTB, emprestam multa importância hult Rosado, Afonso ArlnovFer-ao encontro Scuza Naves — João nando Correia, Heribaldo Vieira eGoulart, em virtude de algumas jrineu Bornhausen, ausentes, portransformaçfões que viriam a ocor- motivo justificado, os srs. Miltonrér nos postos executivos ocupados Campos c padre Benedito Calazanspelos trabalhistas. (Asp).

^PETRÓLEO B0LMAN0-Èm virtude da grande repercussão alcançada e

atendendo a inúmeras solicitaçSes, repetimos emseguida o artigo que ontem publicamos sob o títu-lo acima:

«O tumulto que alcançou a quês-tão <lo petróleo boliviano tem lm-pedido que as inteligências maisclaras caminhem com segurançapor entre o emaranhada de argu-mentos .falaciosos e de Interpreta-ções tendenciosas rio que seria acapacidade nacional dé explorar oóleo negro na área de concessõesreservadas á firmas privadas bra-sileiras.

Pror ura m os Interessados apre-sentar o assunto dé molde a pro-vnf.tr a maior confusão, delimitai.-do-o de modo falso por uma alter-nativa h opção do Governo bra-sileirn: financiar as firmas que de-vem ir à Bolivia com recursos cam-inala do-Fais, ou deixar que estasbusquem o financiamento de capi-tais externos.*,"Colocado o problema nesses têr-ihos. desde logo se confronta a ad-ministração com a necessidade deuma definição de natureza politi-ra. pois, escolhendo uma ou outraalternativa, estaria propendendopara a irea dita "nacionalista" onpara a denominada "entregulsta".E qualquer decisão aproveitaria exa-tamente aqueles que desejam, a umsó tempo, impedir a ida do capitalprivado à Bolivia, para não per-inlíir demonstre sua eficiência nosetor, e reforçar Internamente suaposição xenófoba, eminentementecalcada-na-defesa, do monopólio daPetrobrás.• Os termos da questão, porém, sãode outra ordem, já que a opão quesc abre ao Pais não é a de finan-ciar a exploração do petróleo bo-liviano com recursos cambiais seusou de fazê-lo com recursos de ori-gem externa, mas sim a de esco-II.'t a forma pela qual mobilizarácapitais estrangeiros para a tarefa."Dé

fato, a situação do balanço depagamento do Pais é por demaisclara e dramática para ser desço-tíIjítüíI:» s zs-£?iosnr£*sd3.-: Em 195?.o defkU final foi de USS 293 roí-lhões, coberto com recursos exter-nos, assim constituídos: emprésti-mos do Export-Import Bank, VS$180 milhões; financiamento de ban-cos privados, l*ss 58 milhões. Osaldo; através de saques sôbre oFundo Monetário Internacional,"smik" e utilização de linhas decrédito de bancos norte-america-nos.

O que significa uma tal posição?ni^nuív.*.. jtÍ iiiirirãmcüír. qür SO-mente a ajuda de capitais estran-seiro*. públicos e privados, é quenos tem permitido evitar corte adi-cional nas Importações brasileirase.o» satisfação de compromissos fl-nanceiros assumidos anteriormen-tc pelo Pais, Significa, ademais,qué foram êsses capitais que facnl-taram à Petrobrás e outras enti-«fades publicas os dólares que uti-llzaram em seus investimentos etm outras atividades.

Ê, portanto, incorreto o alardedns xenófobos de que a Petrobrá*náo está sendo financiada por ca

Passando o sr. Vilasboas a presi-déncia da reunião ao sr. Juraci Ma-«alhães, éste pos em discussão a es-colha do Hder e do subllder dabancada para a sessão a se iniciarem • março, sendo unânlnementc re-conduzidos aos seus . postos os srs.João Vilasboas e Rui Palmeiras.

Em seguida, a unanimidade dospresentes indicou i recondução, pa-ra a Mesa, como secretário o sr.Freitas Cavalcanti, e, para suplente,(primeira ' eleiçSo) o sr. Heribaldo na despesa orçamentária, tereVieira.

cada vez mais tendência de chamar a atenção do secretário-ge-râl da organização sôbre os lití-gios que podem surgir entre elese seus vizinhos, de um certomodo para constituir um "dos-siér" e sem requerer oficial-mente a intervenção do organis-mo internacional

Foi o caso, principalmente,nestes últimos meses, do Cam-bodgç e da Tailândia, que seacusam reciprocamente de concentrar tropas nas suas fronteiras respectivas. Mais recentemente ainda, o Laos apontou aosecretário-geral da ONU infil

CORTES...(Conclusão da filtlma página)

bém, o apelo.a tais recursos?A opção real com que se depara

o Governo brasileiro é a de esco-lher entre obter ele, Governo, dl-retamente, os recursos' externos,passando-os às empresas, ou dei-xar ao esforço dessas empresas aobtenção no exterior do financia-mento cambial de que carecem.

Seria discutível a possibilidadede obter o Governo diretamente és-se tipo de financiamento; mas aln-da que o obtivesse, muito maisaconselhável seria deixar o encargo às próprias firmas, pelas seguin-tes razões: a) diminuição ou dilui-ção da margem de risco, na medi-da em que, obrigando-se tais em-prC-sas a pagar o financiamento sódepois de comprovado o sucesso daexploração, estariam dividindo como financiador estrangeiro os peri-gos de insucesso na fase de prós-pecção; b) fruto de contrato dire-to entre pessoas do direito privadoe condicionado o pagamento ao su-cesso da exploração, o financia-mento assim obtido não represen-taria qualquer ônus para o orça-mento oficial de câmbio, proplclan-do ademais, na eventualidade deêxito na exploração do petróleo bo-liviano, uma fonte adicional dereceita correspondente aos resul-tados finais de operaçção que taisempresas trouxerem para o Bra-sil e e) reforço da capacidade fl-nancelra das firmas nacionais, quenão estariam obrigadas de aplicarseus recursos em moeda nacionalna aquisição das divisas lndispen-sáveis às silas operações petrolife-ras nà Bolívia-

O que tem, portanto, a decidir oGoverno é: l.*) se possui realmentecapacidade de conseguir, por suaspróprias forças, capital estrangel-ro para ceder às empresas que hybllitarà Junto ao Governo bolivia-no; 2.°) se, mesmo possuindo talcapacidade, o que é altamente du-vidnto. iieve agir dessa maneira,contra-indicada"em face das vanta-gens que apresenta a alternativa dedeixar as próprias empresas a ob-tençáo dos recursos cambiais ne-cessárlos.

Ante a situação do balanço depagamentos e as perspectivas domercado eafeelro, a opção, na rea-lidade, transforma-se numa Impo-sição, a indicar que n Govèmo deveconcentrar-se em obter recursoscambiais para os problemas que en-íi r.iia n.-- próprio setor cambial, aoInvés de desgastar-se na solicita-çáo de divisas que podem ser eon-seguidas cora menor esforço pelasfirmas candidatas à exploração doóleo boliviano.

Recolocado o problema em seusverdadeiros tírmos, a solução tor-na-se fácil para quem tem a res-poKsabllldade de, pelo menos, nãoagravar problemas que, emboracalcados na fragilidade da estrutu-ra do Pais, têm sido robustecidosem seus aspectos nocivos pelos errosde política econômica, pela deso-rtentação e leviandade que vf m im-

CONGRESSO INTERPARTIDARIO

SAO PAULO (Sucursal) — Deveráencerrar-se amanhã o I Congresso 'Ei-tádual Interpartldário que esti de-batendo teses relacionadas com o for-talecimento do poder civil e' medidaspara o aperfeiçoamento dos partidospolíticos. As conclusões do certamedeverão ser divulgadas nas casas le-glslativas pelos representantes dasagremiações que dele participam.

mos o superávitlCr$ 15,5 bilhões.

calculado em

trações, de tropas norte-vietna-nienses em território laotianos-

Quando seus autores pedem,essas comunicações são publica-dás como documentos do Conse-lho de Segurança, embora oConselho não seja formalmenteencarregado do caso.

Não é o caso da nota guáte^malteca, que íoi igualmenteenviada à Organização dos Estados Americanos e à Organiza-ção dos Estados da América Centrai e que o secretário-geral daONU pretende comunicar simrplesmente aos Estados membrospara informr.ção.

O secretário-geral salientouvárias vezes que êle não podetomar nenhuma iniciativa, comoo envio de observadores ou deuma comissão de inquérito, semum mandato /preciso de um ór-gão das Nações Unidas — Con-selho de Segurança ou Assem-bléia-Geral.

Todavia, o sr. Hammarskjoeldse reserva o dierito de usar assuas prerogativas diplomáticaspara se informar sôbre os pontosde vista respectivos e às vezes

Tendo em vista os sinais deique a próxima safra de arroz noi haia, 27 — Não existe o "abomi-

Paraná será maior que as pre-jnável homem da neve", declarou ca-cedentes, o MinLtério da Agri- tegôricamente „ engCnhtiro hoUndtscultura, através de sua Inspeto-ria Regional de Fomento Agri- »• Carbasius Weber. que acaba decola naquele Estado,, tomou pro-1voltar a seu pais depois de ter pas-vidências a fim de que os pro-sado sete anos na Índia como conse-dutores recebam a necessária as-,lhelr0 da FA0> jUnt0 a0 govjmo jn.sistência durante o período oe:colheita, a ser iniciado em bre-.D'*l '

I Existem muitos seres vivos nasPara tal fim, 10 novas auto-'montanhas, explicam Weber, mas se

motrizes, cedidas pelo Serviçoitrata de iogues que se tornaram ere-de Expansão do Trigo e pelO|mitas e que atingiram tamanho grauchefe da Inspetoria do Paraná, w ascetlsmo que podem viver emagrônomo Evaldo Costa, íoram !8rut« eelada'5 e *«acesHveli. _,distribuídas pelas Patrulhas Mo-i o próprio Weber encontrou umtomecanizadas de Curitiba e La- destes eremitas. Estava vestido com

que atendem as principais "ma fazenda simpití., de ¦ algodãopa, e há cinco ou seis «nos que.aclurai impossibilitada; portanto |

-as^«^^^«u ^

com as qu.ls faria„_*.,i „ _,.. „.,_>,•„!.,_,__. a„ r>,-,__._ uma espécie dc sopa. Parecia ura es-pitai e os municípios de. ronta , , ,,„,„„,„ _ 41„i,. „„. .., r-^t ,,_.„_„„ aueleto ambulante, e tinha uma ter

de dar caça aos contrabandistas. | no Estado, os arredores d^ caEstes, com pequenas, mas velozes "" " '" '

embarcações ficam margeando olitoral brasileiro a coberto da'fis-calização. Os contrabandistas che-gam ao porto de Paramaribo, naGuiana, é desembarcam à merca-doria.

PRESIDENTE.(Conclusão da última página)

crito pedidos de demissão de seuscargos em comissão. Entre estesdemissionários inclui-se • algunssignatários de um memorial en-tregue ao presidente, onde íicoudocumentada a inteira discordân-cia de muitos diretores da autar-quia ao manifesto atentado às tra-dições de lisura consagrada nosconcursos do IAPI.

Os demissionários são os sé-guintes: Eraclito Souza Ribeiro,chefe da Divisão de Administra-ção Local; Waldir Maia, chefe daDivisão do Pesfcoal; Éclo AfonsoCarvalho, assistente da Divisãodo Pessoal; J. G. de Araújo Neto,chefe da Divisão de Seleção;Eduardo Souza, assistente da Di-visão de Seleção; Rubens Brito,assistente da Divisão de Seleção;

Grossa, Castro e Guarapuava.

NAVIOS NÃO ESCALAMEM SÃO LUIS

esverdeada, causada provavelmentepor seu regime de urtigas.

Quanto às pegadas enormes, encon-tradas por expedições na neve, pro-vém — afirma o engenheiro — deum grande urso negro-clnza, muitocomum nessas regiBes.

SÃQ LUÍS, 27 — É extrema-r! Weber relembra enílm que um dês-mente grave a situação no porto jsea iogues tibetanos, Milapera, depoisdesta capital. Por falta de maqui-naria adequada para a descarga,mais de cinco navios retornaramao porto de Belém, após espera-rem alguns dias, pelas providên-cias prometidas. O porto local,possui apenas um guincho, o queatrasa e provoca morosidade nosserviços de descarga. Um outroguincho que vinha aluando, íoidevolvido à empresa particularque pertencia. . .

NAVIOS RETORNAMCinco navios da Companhia de

Navegação Costeira após espera-rem por alguns dias no porto,regressaram para Belém, em vir-tude dos prejuízos com a demora

de ter vivido longos anos na monta-nha, adquiriu grande fama, e que- ascavernas onde habitara se tornaramlocais de peregrinações para os la-mas. (FP)

18 mil volumes para São Luís, es-perou por mais de três dias, paramiciar a descarga, por falta deum guincho.

PROMESSASAs autoridades 'encarregadas do

Cais do Porto informaram à im-prensa" que estão sendo tomadasprovidências para a aquisição de

^ais dois guirichos, os quais so-O "Rio'Maracanã", que trazia,'lucionarão o problema. (Asp.)

José Rodrigues Sena, chefe daDivisão dé Organização e Métò-dos*. Isaac Frug, chefe do Serviço

para pôr em ação os seus bons rie pessoal Empregado: e Salva-ofícios. Foi assim que encarregou! dor Paulino Dutra, assistente daum diplomata sueco, o barão Divisão de Seleção.Beck-Friees, de uma missão no O Boletim de Serviço n. 21, de

ADEUg SE JÂNIO

SAO PAULO (Sucursal) — Heall-za-se amanhã a última reunião dosecretariado paulista com o gover-nador do Estado, Na ocasião, os ti-tulares das diversas pastas farão re-latárioft de suas atividades e aquelesque não receberam convites do sr.Carvalho Pinto para permanecer nosrespectivos postos administraüvos, de»verão entregar ao sr. Jánlo Quadros pãmWnTíin''nais"

"ÍSKVp mornen-os seus pedidos de demissão. Apói cnmln-a "n '¦•""* f,(' ^ '""""»

o encontro, o governador almoçarácom auxlllares diretos, apresentando

DISCUTIDO

Aliás, a matéria íoi discutidaamplamente sexta-feira última,no Palácio das Laranjeiras, pelopresidente da República e seusauxiliares diretos, inclusive ex-titulares da' pasta da Fezenda. Oplano de economias sucede aoPrograma de Estabilização Mo>netária que, em alguns pontos,íoi completamente superado.

* CAMBIO

O plano de contenção preconi-zado pelo ministro Lucas Lopescompreende, também, o setor

suas despedidas'da chefia do execuíi-vo paulista.ZACARIAS ASSUNÇÃO

NO PTB.PARAENSE

BEL6.M, 27 — Encontra-se' nestaCapital o general Zacarias de Assun-ção, eleito senador pelas forças opo-slcionistas do Estado. Sabe-se que osenador Zacarias está a um passo doPTB, pois, acaba de ser concretizadoum convite que lhe oferece a direçãodo partido no Pari. Entretanto pode-mos informar de fontes seguras t,-ueo PSD e PTB, disputaram juntes amesa da Assembléia Legislativa. —(Asp.)

Adiado relatório...

sueste da Ásia para examinarcom os dirigentes cambodgianos.e toilandenses os meios de res-tabelecer boas relações entre, osdois países. _

Até agora o sr. Hammarsk-joeld não convocou o represen-tante do México na ONU paraouvir a tese dêsse pais no litígioque teve por origem contesta-ções de águas territoriais e dedireitos de pesca e que íoi ata-,cado por violentos incidentes nomar.' Porém, o México informou,nos círculos latino-americanos,que estava disposto, a levar ocaso perante a Corte Internacjo-nai de Justiça. (FsP.)

TELEGRAMA À OEA

WASHINGTON, 27 — Anun-cia-se oficialmente na sede daUnião Pan-Americana que o mi-nistro das Relações Exteriores daGuatemala dirigiu um telegramaà Organização dos Estados Ame-ricanos (OEA) "informando-asôbre concentrações de tropasto, a SUMOC está discutindo a, ,

elaboração do orçamento dej mexicanas na fronteira seten-câmbio para o 1.° semestre dês-, trional".te ano. O telegrama do Chanceler gua-

O Conselho estará reunido ho- temalteco pede que a OEA in-

je, novamente, para discutir o!*0"™ a respeito todos os paísesassunto; Da reunião deverá par-j memoros. {.t.r.)ticipar o.sr. L. Constanzo, emis-sário do Fundo Monetário In-ternacional, ora em visita aoBrasil, conforme noticiamos.

ontem publicou as portarias assinadas pelo presidente exonerandode suas funções os funcionárioscitados.

"POSSÍVEIS ADESÕES

Segundo apurou ainda a fe-portagem do* Correio da Manha,esboça-se um movimento de soli-dariedade aos demissionários en-tre os servidores do Dèpartamen-to de Assistência e da ContadorlaGeral do IAPI, havendo Inclusivea possibilidade de correr um mç-morial entre totios os funcionáriosdo Instituto, no qual será solici-tado ao presidente da entidade arealização dos concursos adiadosnas mesmas datas antes estabele-cidas.

COM O PRESIDENTE

Na tarde de ontem houve umareunião dos chefes de Divisão eoutros íuncionários de categoriado Instituto com o presidente, nogabinete deste. Dêsse encontro na-da transpirou, mâs pode-se afir-mar que não foi ainda encontra-da uma fórmula para solucionara crise, porquanto na tarde de ho-je, funcionários das mais varia-idas categorias irão à presença dosr. Fauto Cabral, com o objetivode tratar ainda do mesmo assun-to.

pitais estrangeiro». Está, tanto por perando no exercido das finançaiempréstimos diretos que tem neg»riado no exterior, como na medidaém qne 9 capital estrangeiro, pó-blicó e privado. Ingressando na for-iha 'de financiamento compensató-rfo ao descoberto do balanço depagamentos permite às autoridade»álstribolrem ao monopólio estatalama quantidade de divisas bastan-té frara a continuidade de seus pro-íra mas.

Ora, V o Fais, se socorre dessaajuda uf recursos externos paranáo cessar a entrega. de recursoscambiais k Petrobrás, como negarqae a única possibilidade que te-moa de financiar as empr.-_._:<. pri*ad*s que váo à Bolívia seja, tara- i 21-1-59).

públicas e da ação monetáriaSlmultàenamente, essa solução é

resposta convincente «os agitado-res, aos que fazem dos princípiosIdeológicos um elemento de pressáopolítica em benefício próprio, aosque colocam as praves questões na-cionais, no campo interno e tnter-nacional, a serviço dos Interessesde irrupo ou mesmo ao sabor de In-tas Intestínas, de ódios e paixões.E retira o caso do petróleo bolivia-no dos meandros da confusão dlri-glda e orientada, para colocá-lo noterreno claro e nSo terflverso datécnica e da racionalidade.

(.Transcrito de "O aiobC*. de91932

(Conclusão da ultima piiina)

cias parlamentares relacionadascom a exploração do petróleo boliviano.

Por várias vezes, ontem, a reu-nião foi marcada e cancelada. Ospróceres udenistas insistiam pelorelatório ainda ontem, antes dareunião de hoje no Clube Militar,e a tempo de permitir ao sr. Car-los Lacerda o estudo mais apro-fundado daquele trabalho, for-mui ando, se fosse o caso, um votoem separado.

REUNIÃO SECRETAPor fim, ante a insistência com

que o sr. Unlrio Machado volta-va aos argumentos de que aindanâo preparada o seu relatório,poi íalta absoluta de, elementosmateriais (cópias doã depoimen-tos, datilógrafos, etc.) reuniram--se secretamente na Biblioteca daCâmara, pouco antes da sessãodesignada para as 21,30 horasde ontem, os srs. Oliveira Brito,Unirio Machido, Colombo deSouza, Clóvis Pestana, João Ma-chado e Bento Gonçalves, delibe-rando que a reunião seria trans-ferida na. hoje, com início is15 hs. e prosseguimento pela noite adentro, se íôr necessário.

Antes dessa reunião, dissera-nos o sr. Carlos Lacerda, que àmesma não compareceu por es-ta. comprometido com outros cn-contros, que não lhe seria possi<vel "nem mesmo apresentar umvoto em separado", no caso dediscordar do relatório do sr. Uni-rio Machado. O trabalho aindaterá que ser publicado pelo

"Diá-rio do Congresso", no dia seguin-Ia para ser votado pelo plenáriode uma Câmara, em legislaturaoue se encerra no próximo si-bado.

Ainda sem solução...(Conclusão da última página)

feréncia, tratando do caso da vin-da do general Delgado para nossopaís, o ministro das Relações Ex-teriores e o embaixador portu-guês. sr. Manuel Rochetta. "Entre-tanto persiste o impasse", decla-rou-nos o sr. Carlos Jacinto. "OBrasil não abre mão do direito deasilo e insiste na concessão do sal-vo-conduto, diante das declara-ções do asilado, que se diz refugia-do político e sob ameaça de prisão.As autoridades portuguesas, porsua vez, declaram não existir ne-nhuma coação sôbre o general eque o mesmo poderá como qual-quer cidadão lusitano requererum passaporte comum para nossopaís, caso o deseje. Deve, porém,íazê-lo pessoalmente e não atra-vés de nossa representação diplo-mática".

OUTROS ENTENDIMENTOS

Por outro lado, nossa reporta-gem apurou que o Conselheiro La-íayette Andrade, lotado junto ànossa Embaixada em Lisboa, eatualmente em férias nesta Capi-tal, está vivamente interessadonuma solução favorável para o ca-so, e para isso tem mantido di-versos contatos.

CAPITÃO GALVÃO NOBRASIL?

Correm rumores em Lisboa queo capitão Henrique Galvão, per-sonagem de recente e rocamboles-ca fuga do hospital onde se acha-va em tratamento, sot custódiapolicial, está a caminho do Bra-sil por via marítima. A respeito,informou-nos também o sr. CarlosJacinto de Barros que no Itamara-ti se desconhece o fato, porém, seo capitão Galvão apresentar-secomo refugiado político, nossopaís não poderá deixar de recebe-Io. Neste caso seria improvávelqualquer gestão das autoridadesportuguesas, a não ser que Galvãotivesse sua extradição solicitadacom base ém açió de crime co-num.

Ocorrências diversas riaPolícia e nos Hospitais

AGRESSÕES

Na madrugada de ontem o guardanoturno Osvaldo Marques (23, a., R.Itaçuba. 910, Caxiar, lotado na 19.°Inspetoria) procedia sua habitualronda pela R. Vitor Meireles, quan-do notou que quatro indivíduos agiamsuspeltosamente em frente a uma re-sidência. O vigilante ae encaminhoupara o quarteto e ao solicitar a apre-sentaçSo de documentos foi agredidoa tiros por um dos homens. O guar-da nSo se intimidou e, sacando de seurevólver respondeu aoo disparos. Nofinal do tlro'.e!o o policial estava fe-rido nas costas, no braço e. coxa dl-.reitos e os bandidos conseguiam fu-gir ao cerco policial da autoridadedo 19.» D.P. O comissário Peter. deserviço naquela delegacia, providên-ciou a remoção do ferido para o H.S. A. e entrou em diligência paraidentificar os marginais. A autorlda-de acredita que algum dêlei tenhasaído ferido no entrevero e por issocolocou todos o/ hospitais de sobre-aviso.

Na manhã ue ontem o operário Ha-mllton Barbosa (s., 27, R. Oscar San-ta Maria, 145, Éden), encontrava-sepróximo á residência, quando foiagredido a golpes de navalha por «euantigo desafeto, conhecido pelo vul-go de "China". A vitima, com feri'mento na face eaquerda, foi medicada no H. G. V. e o agressor fugiuestando ae autorld.ides da Delegaciade Sio JoSo de Merltl empenhadaem aua captura.

Apresentando escoriações generatt.ladas, na tarde de ontem foi socof-rida no Hispital Getúlio Vagas, RiuEmidio da Silva. (22, «., d., H. Oli*veira, »|n. Baixa do Sapateiro emBonsucesso) agredida, segundo ale-gou, por duas vizinhas. Ao investiga-doi de eerviço, Rita declarou que lia-bel Olheira Silva e Genl de tal. mo-radoras num barraco próximo do seu.além de ttrar-lhe o marido, Hor,orloPtullno da Silva, (2S, op.) viviam aameaçando st* que ás 19 horas eonsu-jTiaram as ameaças, agredindo-a asocos e ponti-pés. As acusadas fugi-iam • a vitima após socorrida com*

pareceu ao 20.° Distrito Policial, ondefoi registrada a «ocorrência. .

MORTOS POR TREM

Vm homem de côr branca, pobre-mente trajado, 60 anos presumíveis,na manhã de ontem, ao tentar atra-vessar uma passagem de nivel, pró-xima i estagio de Vieira Fazenda,foi colhido e morto por um trem quetrafegava em dlreçSo a D. Pedrp.O comissário Samuel Mleris, de plan-tfio no 20.° D. P., compareceu aolocal tomav.do as providência depraxe.

COMEMORAÇÃO DE INSTALAÇÃO DE EMPRESA —•Comemorando o início de suas atividades, a Internacionalde Máquinas e Abrasivos (IMASA) ofereceu há dias, noIate Clube do Rio de Janeiro* um almoço a figuras repre-sentativas dos meios econômico-financeiros. A reuniãoque contou com a presença de todos os titulares da em-presa, srs. Roberto Lobo, Moura Brasil e Edouard Sasson,alcançou a melhor repercussão. No clichê acima, «casiãoem que o sr. Roberto Lobo pronunciava seu discurso.

VIDA ESCOTEIRAEscotistas aprendem

Relações PúblicasIniciando suas atividades do corren-jícu Aparecimento — Respowabilida.

te ano, a Comissão Nacional de Be- de de Todos — Publicidade — Pro-lações Públicas está promovendo pa-j paganda — Conceito de Públicos emra escotistas cariocas nm curso deRelações Públicas. Iniciadas semanaúltima, as aulas ter&o prosseguimen-to nos próximos dias 29 e 3 de marçona «ede da UniSo dos Escoteiros doBrasil. O cel. Terêncio Porto, comls-sário nacional de relações públicas,e seu assistente, gen. Mário Ramos,sto os dirigentes do curto.

OBJETIVOS

Segundo declarações do cel. Terên-cio Porto, outros cursos serSo organi-zades no decorrer deste ano, todosobjetivando a formaçSo de pessoal

RP — EsquematlzaçSo dos Principal»Públicos do Escotlsmo — Os Veiculo»de Intercomunlcaçâo — Inquéritos ouPesquisas de Opiniio — Relações Pú-blicas Internas — Relaçõe» PúblicasExternas — Especial com a Comuni-dade — As Funções Especificas deRP — Estudo Su.«cinto do Manual deRelações Públicas dos Escoteiros Ca-nadenses.

VÁRIAS ESCOTEIRAS

Relações Públicas.

AULAS

O curso, organizado em moldes deseminário, está se desenvolvendo como seguinte plano de palestras: Rela-

Jorge Rod^gu^s da Silva, (16 anos,escrituririo, filho de Joné da Silva,residência Igporada). ontem, as 19,30horas, quando viajava como plngen-te do trem de prefixo US-B1, que su-bla para Santa Cruz, caiu no leitoda linha férrea, na eotação de Ma-dureira, sendo colhido peUs rodas doelétrico, morrendo em seguida. Ocadáver, com guia do comissário í^s rúblicas, Síntese Histórica deMascarenhas, de plantão no 24.° Dis-trito Policial, foi removido para onecrotério do Instituto Médico Legal.

LAR .PIOS EM AÇÃO

Aproveitando-se da ausência dosmoradores e utilizando-se de chavesfalsan, na manhã de ontem, ladrõespenetraram no apto. 401 da R. BorjaRei--. 882, residência do motoristaOriovaldo Cabral Soares e fizeramuma devassa nó interior da casa. En-tre outras coist: os ladrões levaramjóiai avaliadas cm 23D mil cruzeiros,O comissário de serviço no 23." D.P.compareceu ao local tomando aa pro-vldíndas de praxe.

* O Grupo (do Mar) Euclides daçue pnssa colaborar com as atividades. Cunha, de Quintino, está organlzan-das comissões nacional e regionais de do um setor de Relações Públicas.' Por nosso intermédio, o novel setor

QUEDA

Antônio Souza, (28, »'., opeiário, RS, quadra H. 29, Fundação da CanPopular em Deodoro), is 2140 horasde ontem caiu de um trem elétrico,

PRODUÇÃO DE FUMOEM SÃO PAULO

solicita a todos os antigos escoteirosdo Grupo 4 se inscreverem no "Clu-be dos Antigos Escoteiros".

Quatro escoteiros sêniores doGrupo Tijuca Tênis, desta Capital,estarão acampados no Ajurl Regio-nai do Hio Grande do Sul, de 1* a;:; de xcvcfêiíO.Oi chefes escoteiros do Mar doDistrito Federal como fizeram no dia19, reuniram-se segunda-feira últimapara comentar o anteprojeto doP.O.R. que deverá ser aprovado nospróximos dias de março,

Estão abertas na sede da Regiãodo Distrito Federal, na Praça Maré*chal Ancora, sin, (Edifício da Saú-de do Pôrtoj, as inscrições ao próxi»mo curso preliminar da Insígnia daMadeira para chefes de escoteiros, ater lugar no Distrito Federal, navindoura Semana Santa.

A União dos Escoteiros do Bra-

SAO PAULO, 27 — Segundoinforma o Departamento de es-tatistlca do Estado, durante oano de 1957, através inquéritoeconômico que efetuou sôbreprodução industrial a Indústria: t" ^"^JSÍiído HÜSSum BÍüal-de fumo em Sao Paulo acusou! Ua era julh0 futuro, o Multlrâo Na-uma produção de 21.336.240 mi-idoiMii de Pioneiros. Embora a noti-lheiros, entre charutos e cigar-j cia ainda não tenha confirmação, sa-ros. num valor total da ordem de ;hc-s« que será prevista uma boa2,5 bilhões dê cruzeiros, ou se- *&° coletiva dos participantesja, em números absolutos,2.524.721.000,00 cruzeiros.

Prestaram depoimento no ci-tado inquérito cerca de dez inrdústrias informantes. A parte re-

borização de uma área da futuraCapital.• O deputado dr. Joâa Ribei-ro dos Santos, chefe de Campodo BrasiU recebeu convite dos dirl-gentes escoteiros da Argentina paradirigir um curso na Capital porte-nh». na próxima semana. O dr.João aceitou o convite.

Saiu mais um número do *JEu-

ferente aos cigarros foi dena estação de Silva Freire. Sofreu 121.332.154 milheiros, no valorfratura do erâpio, sendo socorrido nojtíe 2.522.495.000,00 dc cruzeiros,Pôsto de Assistência do Meier, dejenquanto aos charutos coube PC-JcUdiano". do Grupo Euclides daonde foi removido para o H.S.A.. aliquena participação, assim tradu-, CunhJ,_ j^t, capital. Como sempre,ficando internado. izida, 4.086 milheiros, num va-.Cada vez melhor o Jornal mimíogra-

A ocorrerei» íoi registrada no i9.«jlor equivalente a 2.216.000,00 de.fado. Agradecemos o txemplarDistrito PoUciaJ. cruzeiros. (Asp.) jenvUiía.

r 12 «CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 28 de Janeiro de 1959 !.•¦ Caderno

ATOS RELIGIOSOS

OGTAVIO VALDETÁROCOIMBRA

(Missa de 7.° dia)A família de OCTÁVIO VALDETÁRO COIMBRA

sensibilizada agradece todas as manifestaçõesde pesar recebidas por ocasião do falecimentode seu inesquecível chefe e convida parentes eamigos para a missa de 7.° dia que será ceie-brada amanhã, quinta-feira, dia 29, às 11 horas,no altar-mor da Catedral Metropolitana. Anfeci-padamenfe agradece a todos que comparecerema esse ato de fé cristã. 12069

DesembargadorVICENTE PIRAGIBE

A família de VICENTE PIRAGIBE.^ profundamente agrade-cida pelas manifestações de pezar recebidas por ocasião dofalecimento do seu querido chefe, convida para a missa de7.° dia que fará celebrar amanhã, quinta-feira, às dez emeia horas, no altar-mor da Igreja de São Francisco dePaula. 13065

GUERRASEM FERIR PRINCÍPIOS LEGAIS, NOVAS NORMAS SOBRE

O SAQUE E O PAGAMENTO DO ABONO PROVISÓRIOO pagamento atinente aos meses de janeiro e fevereiro será feitopor folha especial — Novo Pavilhão de víveres no E.C.S. — Mais 60apartamentos na Praia Vermelha — Matrícula no Colégio Militar —Admissão à Es. E. E. — "A Petrobrás é a única solução" — Lott

recebe Antônio João em demorada conferência

Uniforme do diaPara amanhã 89. a- itecretari*•¦.**

Ministério .â Guerra marcou•"¦ »*.uniforme. . '. . • '

__•

Engenheiro0CTAVI0 VALDETÁRO COIMBRA

DOMINGOS ALVESCARNEIRO

Satil Alves Carneiro e família, A. Junqueira Ferreira e

senhora, Domingos Alves Carneiro Júnior e família, OrlandoAlves Carneiro e senhora, Carlos Augusto Vianna e famíliacomunicam o falecimento de seu querido pai, sogro, avô e bisavô,devendo o féretro sair da Capela Real Grandeza, hoje, quarta-feira, dia 28, às 10 horas.

No Intuito de estabelecer unifor-imidade dc ação, por parte das uni-dades administrativas, e orientar, i

; convenientemente, os oigãos de íi-j; nanças, no que tange ao Saque ejao Pagamento do Abono Provisório,io diretor de Finanças do Exército,j coronel Marcos João neginato. aca-jba de organizar as normas sabre osaque e o pagamento do referidoabono. O scu pagamento atinenteaos meses de Janeiro c fevereiro, serrá efetuado em tolha especial, sen-do que a partir do més de março oreferente aos militares da Ativa seráincluído na folha de vantagens. E'Justo quc sc esclareça que as normas

] em apr6ço. visam simplificar o saqueie o pagamento do abono provisório,jsem ferir princípios legais, evitando-se assim duplicidade de folhas, cum sem número de operações dc-correntes.

Lott recebe Antônio Joãoem conferênciaO ministro Henrique Lott recebeu,

ontem, à tarde, cm seu gabinete de;trabalho o major Antônio Jofto, di-retor-geral do Trânsito desta Capital,o qual fêz uma longa exposição aochefe do Exército sobre às suas niilzrecentes realizações nesta cidade embeneficio do trânsito. Com relaçãoaos rumores da substituição do dire-tor-gcral de ffrânsito, após à salda dogabinete ministerial do major Anto-nio João, fomos informados quc osmesmos nâo têm fundamente.

Atos do minisiroClassificou: no 2i° B. C. í !«»¦'

cel. Benedito Freitas Diniz; -na-Es-?cola Técnica,.o ten. cel. Clovii No-/va da Costa. - a.

Clube Militar

631

Dia do ministro

DEPARTAMENTO CULTURAL *O Departamento Cultural .do. CluV

be Militar promoverá hoje, quarta-,feira 28 as 20,30 horas, uma Conte-,rência em que falará o Coronel Al- 'bino Silva, Chefe do Estado Malòr/da Primeira D. I. Para assisti-la*a Diretoria está convidando tod03 osassociados e pessoas interessadas, r

SECRETARIA *-Convites pára o Carnaval — En-,.

eerramento — Conforme loi ampla*mente noticiado, encerrou-se ontem;'às 19 horas, a aceitação de pedidospara expedição de convites pata ov,Carnaval. . ' . í.

DEPARTAMENTO RECREATIVO »¦Reserva de mesas para e Carnaval.

— Comunicamos ao quadro sdciálfque a reserva de mesas para o Cama'

João Manuel Pinto do Amaral(Missa de 30°. dia)

Floriano Machadono comando da ID 1Por motivo de férias do general

Ladário Pereira Teles, assumiu ocomando da I.D. d* Ia D.I. o coronel

J. Amaral & Cia. Ltd;., homena-jFloriano Machado que, por esse mo-geando a memória de scu sócio ti-1 tivo, pasmou o comando do 2» R.I.tular João Manuel Pi..to do Amaral, {ao seu substituto lesai, ten.-cel. An-convidam seus amigos para assisti-1 lonio Tavares da Mota. ex-chefe derem à missa que em Intenção de sua Policia do I Exército,alma. será rezada na igreja da Can- '

: clelárla. às 11te mês.

horas do dia 29 dês- <29955

AVIOBRA

(MISSA DE 7.° DIA)Klabin Irmãos & Cia, e firmas coligadas convidam os

parentes e amigos de seu operoso ENGENHEIRO OCTÁVIOVALDETÁRO COIMBRA para assistir à missa de 7.° dia quemandam celebrar no altar "Nossa Senhora Aparecida, daCatedral Metropolitana", amanha, quinta-feira, dia 29, àstf horas, antecipando seus agradecimentos. 1207°

ENGENHEIRO OCIVALDETÁRO Ç0!M

(Missa de 7.° dia)/ A Diretoria da Empresa de Caolim Limitadaconvida seus amigos para assistir à missa de7.° dia que, por alma de seu estimado Diretor,OCTÁVIO VALDETÁRO COIMBRA, será celebrada,amanhã, quinta-feira, dia 29, às 11 horas, noaltar-mor da Catedral Metropolitana, pelo que,antecipadamente agradece. 12073

ENGENHEIRO OCTÁVIOVALDETÁRO ÇOIM

(Missa de 7.° dia)Os auxiliares da firma Klabin Irmãos & Cia.

convidam seus amigos para assistir à missa de7.° dia que será celebrada no altar "Nossa

Senhora Aparecida, da Catedral Metropolitana",amanhã, quinta-feira, dia 29, às 11 horas, poralma do grande amigo, OCTÁVIO VALDETÁROCOIMBRA e desde já agradecem a todos quecomparecerem. 12074

ENGENHEIRO 0CTAVI0VALDETÁRO COIMBRA

(Missa de 7.° dia)Os auxiliares da Empresa de Caolim Limitada,

convidam os parentes e amigos de seu estimadoe bondoso chefe OCTÁVIO VALDETÁRO COIMBRApara assistir à missa de 7.° dia, que por sua almaserá celebrada, no altar-mor da Catedral Metro-polifana, amanhã, quinta-feira, dia 29, às 11horas. Antecipam os seus agradecimentos.

6ENI CARVALHO(MISSA DE 7." DIA)

A Academia Brasileira de Fl-lologia convida aos FamiliaresAcadêmicos e amigos do confra-

ide lioni Carvalho para assistirema missa de 7.° dia que manda ce-

! lebrar dia 28 — 4.a-feira, às 10.3«na Ijreja São Francisco dc Pa a-la. Antecipadamente agradece atodos quc comparecerem a esfeato dc fé cristã. 12020

m

Inaugurarão de Pavilhãono E.C.S.Na sede do Estabelecimento Cen-

trai de Subsistência, sito à AvenidaSuburbana, 1.184, em Btnfica, seráinaugurado no próximo dia 30 às P?f_a9 hor?*, rom * presença das altasautoridades milhares, uni novo pa-vllliâo para servir como Depósito deViveres e que aumentará bastante acapacidade de armazenamento, da-quêle Importante órgão provedor doExército. O ato inaugural revestlx-se-â de solenidade, tendo sido pelo dl-retor daquele Estabelecimento, co-ronel Januário Del Ré, organizadoum programa para o maior brilhoda cerimônia.

O ministro da Guerra recebeu, on-lem, em seu gabinete de trabalho osgeiieiais JoSo Punaro Bley, da Aea-demla Militar; Oswaldo Cordeiro deFarias, da C.M.M. Brasil-Eitados Uni-dos;'e Manoel Deodoro Keller, coro-néis Otaviano do 12.° R. 17; IvanhoéMartins, do 2.° R. O. 105; João Pon-tes. Del Corona, Marcos Reginato eLindolfo, do Btl. Es. Engenharia.

Novos apartamentos '

no Edifício da Praia VermelhaA Comissão Especlul de Obras n.°

4, acaba de concluir mah 60 aparta-mentos no Bloco de Edifício da PraiaVermelha, para otlclais e suas fami-lias que se destinam cur;ar as Es-colas sediadas naque". Praia. A in^á-guração dos me-mo? está prevista

o próximo dÍB 3, às 10 >,<orastom a presença do minixlro da/fiuer-ra e demais autoridades militares.Também será inaogurada uma Saladestinada ao Pôst-. Médico //o Edificio.

MHricula no CMRJO comandante do Colégio Ulili-

tar do Rio de Janeiro, comunica,aos pals ou responsáveis pe,*pscandidates aprovados no exame

de admissão aos cursos ginasial ecientifico, julgados "aptoí" paraa .matricula no exame médico,que deverão comparecer ao audi-tório do referido Colégio, dia 5 defevereiro próximo, ás 8,30 horas,acompanhado: do candidato, parafins de matricula. Os candidatosdeverão trazer caneta tinteiro.lápis e borracha.

Albino Silvahoje no Clube MilitarHoje, às 20,30 horóS, no Clube Ml

litar, o coronel Albino Silva, chefedo Estado-Maior da l.a D. I., reali-zará á sua anunciada conferência sô-bre á politica do petróleo.' A pales-tra eUá sendo aguardada com mui-to interesse pois, segundo estamosinformados, o conferencistas aborda-rá também as recentes conclusõesdo relatório da Comissão Parlamem-tar de Inquérito que desfez nova ln-vestida contra a Pett obras.

II Congresso Brasileirode Medicina MiliarA participação da Legião Brasilei- jra dc Assistência, presidida pelo mi-|

nistró Mário Pinotti, no II Congres-jso Brasileiro de Medicina Militar, era beneficiários

"do sóciõ~Faíeêído cãpí*

medida esperada pela direção da; tão-de-mar?e-guerra Fernando do»?-Academia Brasileira de Medicina Mi- Santos Neves, foi ,pago o seguro d«»litar, interessada na solução dos mag-| vida de Cr$ 100.000,00, instituído pelí"nos problemas asslstencials no Brasil. | mesmo. *Em Parto Alegre de 25 a 31 de | PAGAMENTO DE PECÚLIOS *t*agô;to, será amplamente discutidos Aos beneficiários dos sócios falecidos1problemas de saúce publica a aspec-I capltao-de-mar-e-guerra Fernando dollos particularizados da medicina ml-! Santos Neves, Major Antônio de Mélèrlitar. Entre estes destaca-se o tema, Cardoso, Coronel Armando de Meld,foficiai atribuído aos Servlçgs de Saú-iSra Argentina Cardoso de Carvalhode da Armada, da Aeronáutica e do;Rocha e Capitão Euclides GuimarãesExército: "Características das ope-jPadilha, foram pagos, os pecúlios de*

vai terá inicio amanhã, dia 29, a par*'1tir ,das 15 horas, no 3.» andar, destl*»nar.do-se,' porém, este dia sdmént*'aos sócios, que desejarem reservai'par os .quatro (4) dias. ^ partir dfrdia 30 às demais reservas.

Amanhã, quinta-feira 29 — Tarde*.Dançante — daa 18 àa 23 horas, rio S.%-andar. Traje: passeio ou esporte, com.paletó. ¦. V;

Clube de Oficiais Reformados ¦*e da Reserva das iví-ÍSForças ArmadasSolicitam-nos:PAGAMENTO DE SEGURO — Aos*

ASI JULIETAtida. •

. Judas Tadeuagradece graça ob-

* 17805

FUNCIONÁRIOSDA PREFEITURA DE SALINASENTRARAM EM GREVE

MARIA APARECIDABE REZENDE ANTUNES

(MISSA DE 30.° DIA)José Aloislo de Rezende Ujilms.i. Joaquim Leonel de Rezende Alvlm

c senhora, Reynaldo Leonel de Rezende Alvlm e senhora. Aloysio Leoneldc Rezende, Oswaldo Valadão de Rezende,. senhora e filhos (ausentes),Joaquim Leonel de Rezende Ntlo e senhora, e Maria do Rosário Hortade Rezende, convidam os seus parentes c amigos para a missa dc 30."dia, cm sufrágio da alma de sua Inesquecível mãe, filha, Irmá, cunhadae tia, MARIA APARECIDA, a rcallzar-sc amanhã, quinta-feira, dia Í9do corrente, às 0 horas, na Igreja dc N. S. do Rosário, :> Rua GeneralRibeiro da Costa, no Leme. UU¦¦ ii—3—g——a— 11» i ii ii» —na—awBP——^mmmmxxxamm

Ventura Alves Nogueira(14.° ANIVERSÁRIO)

Dolores Pol Nogueira e familia convidam seus amigos c de-mais parentes para assistirem à missa que por alma de VEN-TURA ALVES NOGUEIRA, mandam celebrar amanhã, quinta-feira, dia 29, às 10 horas, no altar-mor da Igreja São Franciscode Paula, antecipando seus agradecimentos a quantos compa-recerem a esse ato de religião. 14047

B. HORIZONTE. 27 — Um de-legado especial e dois investiga-dores foram enviados para a ei-dade de Salinas, no norte do Es-tado de Minas Gerais, a íim deverificar "in loco" o que estáocorrendo. O delegado de policialocal telegrafou ao Secretário deSegurança, solicitando reforçospoliciais, pois que, devido à gre-,.ve iniciada pelos funcionários, açu-' pmunicipais, havia o perigo deiocorrerem tumultos-

lo delegado de Salinas, ao Secre-lávio de.Segurança Pública, comfinalidades políticas, os funciona-rios daquela municipalidade de-dararam-se em greve. Em vistadisso falta, luz. água e comunica-ção em toda a cidade e mesmocontatos com o resto do Estado,porque os aparelhos de cornunUcação da prefeitura local não íun-cionam por falta de energia ele-ca. O operador desmontou aindao aparelho de emergência.

O telegrama do delegado *\3eSalinas foi enviado da cidade de

rações do Serviço de Saúde no tea-tro amazônico".

Admissão Dará médicosda Es.S.E. ;Terá lugar às 8 horas de hoje 28,

,v ,no Hospital Central do Exército, arealização da prova oral para os can

CrS 7,300,00 aos três primeiros e aoúltimo, ao penúltimo, o de Cr$ 2.300,00;

SEGURO EM GRUPO — Acham-sèf"abertas as inscrições para o seguroem grupo com a facilidade dt-esco^lha do valor do seguro pelo candj-rdato. Os valores sâo de CrS 50.000,00 <lCrS 400.000,00.- ¦ - .

'1*APÓLICES DO SEGURO — Os sô.'

cios segurados residentes no InteriorFormarão d»;«»ue ainda não "«neram suas àpóttjlFormação qe „nlws« cniMis.i» «n/.îÃSÍÍÍ? fc,^0 £C pJnT"1^' saúB!c"es- P°de>-ao solicitá-las por'carta. _'Oficiais Médicos, da E.-<;ola de 5au-| TNrvmxfArwr.s _ niiAam.nt. «»TINFORMAÇÕES — Diariamente, ex-

eeto sábados, das' 8,30 às 11,30 e dasdn do Exército.Os candidatos. s5o os

ûinle^; .3 às 16,30 horas, na sede a Praça "o}'

Turma Efetiva — drs. Newton de,,, .h„ í()7 _ T.i . «.(yiqi _ pj_;>Souza Mattos, Onofre Eatlsta Maron- de^So.peni Orlando de Carv-lho. OscarBorges Pires Filho, Oswaldo Fabrícioda Silva Oswaldo dos Santos. Iswal-do Sampaio de Oliveira. Odyr Mar-condes Porto, Paulo César de Castroe Pedro Guerrera.

Para sexta-feira 30, também no HCE.às 8 horas, deverão comparecer os ,,-¦-.-- _, ,seguintes candidatos: Turma F.fetiva ra realizada, amanha 28, quinta-feira;drs Paulo Sírmento Ribeiro. Quiri-ia fl» c -última rodada do Torneráno Pereira Netto, Sérgio Looes Fon- Aberto de Futebol do Ministério d*tes Wladimlr D'A vila Bittencourt,! Guerra, para Sargentos quo devida*—multados verificados na rodad

Notícias da Comissão deDesportos do Exército , J

TORNEIO ABERTO DE FUTEBOl?MINISTÉRIO DA GUERRA — Se>

X

ISOLADASegundo telegrama enviado pe-

Justlno Alves Lamas(5.° ANIVERSÁRIO)

A Fábrica de Móveis "LamaVconvida seus amigos e clientespara a missa que mandará ceie-brar 5.a-felra. dia 29 na IgrejaSanta Luzia, por alma do seu sau-doso sócio e antecipadamenteagradece aos que comparecem

14060

ambinete e verificar se há néces-sidade do envio de reforço poli-ciai. (Asp),

BRA

FAUSTO FRANCODagmar Ribeiro Franco, Glória Maria Ribeiro Franco, Coman-

dante Adhemar de Campos Ribeiro, senhora, filhos, genros, no-ras e netos, Luciana Franco de Carvalho e demais parentes, naimpossibilidade de agradecer pessoalmente as demonstrações depesar por ocasião do falecimento dc seu extremoso e inesquecívelesposo, pai, genro, cunhado, tio e irmão FAUSTO F&ANCO, ofazem por meio deste e ao mesmo tempo convidam para a missade 7.° dia, a realizar-se, hoje, quarta-feira, dia 28, às 11 horas,na Igreja São Francisco de Paula, em sufrágio de sua boníssimaalma. Antecipadamente agradecem a todos quc comparecerema este ato de fé cristã e solicitam encarecidamente a dispensade pêsames. 89593

juslino Alves Lamas(5.o ANIVERSÁRIO)

onde seguiu um Xe..oorat.s Miranda Calmon de Aguiar um cnortador. |e Paulo da Sll\â. verdadeiro scnsacionálismo, façet

O deleqado especial j, os doisi í r _____,_,_,,„, ,L_,m__jAr situação em quc ficaram bs'nrimeiroi*investigadores deverão sondar o tX-COfllbatenteS «íamadOS .colocados no p-esente Torneio *J

! As equipes do SIE e da PCI que'SollcIta-no<i o ten. cel. Heekcr dei vinham liderando'a competição com,

\brcu da Sccao Especial da FEB.jtrês pontos de vantaçem sobre o za.convocar os seguintes ex-combaten- colocado - a equipe da 1» RM -'pervtes a fim de que r.s mesmos compa- deram um precioso ponto ,âo enipa;i'éç'am àquele 6rg5o para a devida-•iresentsção i inspeção de saúde: Ar-¦ ido Pereira Machado. DeofUtoi'en6rio de Cerquelra. Manoel 3o-mingos do Nascimento e Luiz deCarvalho Pontes. Solicita ainda ocomparecimento àquela SeorSo d» ...

pessoa da família do exncombateirte|Çrta«ma_quij^José Corrêa Costa. • ::;¦•;

DEMISSÃO DEDOIS MIL OPERÁRIOSPELO DNOCSRECIFE, 27 — Noticias proce-

dentes das obras de abertura daestrada de Serra Talhada-Flores-ta informam que aproximada-mente dois mil trabalhadores fo-ram dispensados, pelo Departa-mento Nacional de Obras Contrans Secas contrariando, assim, no-tícias procedentes do Rio, de qucnenhuma demissão havia sidoconsumada pelo DNOCS, em obrasde emergência. A situação dessestrabalhadores demitidos é bastan-te delicada, uma vez que naque-la região, não há praticamente

Sua familia, convida parentesj e r.inif.os, para assistir à missa porsua alma, que será celebrada no,próximo dia 29, 5,*-felra, às 9,45 trabalho.na Igreja Santa Luzia (EsplaMa-» Nas obras da estrada Serra Ta-da do Castelo) agradecendo a to-|lhada-Floresta, estariam traba-todos qu? comparecerem a êstejlhnndo agora apenas 800 opera-

tarem na quinta-feira próxima passa*da, dando margem a que também •/1* RM se tornasse um sírio e perigo,so pretendente no titulo de íiampeaó'do I Torneio Aberto. de Futebol do,.*Ministério da Guerra. ^ v

Os jogos a ..serem realizados... jia^.

Canrtictoios àna E.S.À.

matrknia

decidir o "Torneio.

s.5p os sejuintesjiPCI x I Ex.'. 'às 14,30'noras no campo,do Bonsucesso F. C:.

SIE x 1»RM, às 16,30 horas tam'bém ne csmrlo do Bonsucesso F. C (••

DPG x EME, às 15 horas no campo«do Nova América, :¦

DP*0 x DGP. às 13 horas no campa'Os candidatos abaixo relacionados ™Tlr.deverío apresentar com urgência,08 <-»«*•-.declaração de que não possuem de- Em caso de vitória do I Exército.,^.n.i*,\tn« /nivinã). Antíf.in Jorse sobre, a PCI e da 1* RM sobre a SIF,d-ofsanlos Cs." Àdi^tóS ^fe Utti 1 Zd« S? ,PerneaVg?nateVU^taro.d.eei1. I,,.,, H,,ib«,„(, <In .Ml... Lr..,,, .e

pa consef;uir „„,..„ pe]a equ,pe d„I Ex., e o SIE fôr abatido pels 1*,RM— o que não dAlxa de ser provave",

face às performances apresentadas^dra *' '" "'* *" "

ato cristão. 10459irios. (Asp),

ovls Barbosa da Silva. Cezar Peçanha, Jorge Pereira Sardinha Nil-ton Vieira Jaques, Nilo Pereira deCunha, Nildo Silva, Rubens Martinsda Cruz Júnior Ricardo AlpysloGarcia da Rocha ¦'Sérgio de Cnstro,Ubirany da Silva Martins e Yoshihi-ro Hayashida.

Os candidatos da "Turma Bfctl-

pnla esquadra da 1* RM, teremos o es-quadrão da PCI como campeão dá}Torneio'. *

Convém notar que a equipe do 1E*érolto vai jogar corfio tranco ali

Prof. Dr. Beni Carvalho(Missa de 7.° dia)

Branca de Carvalho, Cap. Abelardo Lobo Brum, senhorae filhos, Dr, Célio de Oliveira Borja, senhora e filhas, Dr. Fer-nando de Carvalho, senhora e filha, comovidos, agradecem asmanifestações de pesar recebidas por ocasião do falecimento

de seu inesquecível e adorado marido, sogro, pai, avô, cunhadoe tio BENI e convidam os parentes e amigos para a missa de7.° dia, que mandarão rezar em sufrágio de sua boníssimaalma, no altar-mor da Igreja de Sffb Francisco de Paula, hoje,

quarta-feira, dia 28 do corrente, às 10,30 horas. 1769

Aracy Maia dos Santos(DILA)

(MISSA DE 7. °DIA)

12072

Munllo Alves do; Santos, Marcos Maia dos Santos, BeatrizMaia dos Santos, Dr. Rcymundo de Paula Soares, senhora efilhos; Dr. Francisco de Paula Soares Filho, senhora e filhos,Rosalvo Maia, senhora e filhos; Gerson Maia, senhora e filhes;esposo, filhos, genros, netos e irmãos de ARACY MAIA DOSSANTOS, convidam seus parentes e amigos para assistirem àmissa que mandarão celebrar em intenção de sua boníssimaalma, amanhã, quinta-feira, dio 29 do corrente, às 10 horas,na Igreja N ssa Senhora de Copacabana (Praça Serzedelo Cor-reia). Agradecem anfecipademente a todos que comparecerem ao ato de fé cristã. 766<t8

EngenheiroOctavio Valdetaro Coimbra

( MISSA DE 7.° DIA)O Diretor, engenheiros c funcionários do Departa-

mento de Concessões, pczarosos com o falecimento doDr. OCTAVIO VALDETARO COIMBRA, convidam os pa-rentes e amigos daquele saudoso Diretor parn a missaque em sua intenção farão celebrar amanhã, dh 29. às11,00 horas no altar da Sagrada Família da Catedral Mc-tropolitana. 12071

ARACY MAIA DOS SANTOS(MISSA DE 7.» DIA)

Bcrgauio S. A. convida seus amigos e clientes, para assistirem a missa que será ceie-brada amanhã, dia 29, quinta-feira, às 10 horas, na Igreja Nossa Senhora de Copacabana,(Praça Serzedelo Correia), por alma de ARACY MAIA DOS SANTOS, esposa de seu diretor.

Antecipadamente agradece. 76652

OLINDA DE TAVARESBASTOS SENRA

(FALECIMENTO)Luís Scnra de Oliveira, senhora c filhos, Marylda Ta-

vares Bastos, irmãs, sobrinhos e demais parentes, cum-prem o doloroso dever de comunicar o falecimento desua adorada mãe, sogra, avó, irmã e tia, c convidam osdemais parentes c amigos para o scu sepultamento, hoje,quarta-feira, dia 28, às 17 horas, saindo o féretro da Ca-pela Real Grandeza, para o Cemitério de São João Batista.

91925

Bernardino Olha da Fonseca( FALECIMENTO )

Bclizana Cunha da Fonseca,- Nair da Fonseca Vieira,Hélio Oliva da Fonseca, Délcio Oliva da Fonseca, MárioOliva da Fonseca, Laura Fonseca Saldanha, Lygia Fon-seca, Jovelina Braga, Lucíiia Oliva Peres, Olinda Ma-cedo, Antonia Veloso da Fonseca. Olga Bastos da Fonseca,esposos, netos c bisnetos participam o falecimento de seuesposo, pai, sogro, avô e bisavó BERNARDINO OLIVA DAFONSECA, e convidam para o seu enterramento,saindo o féretro às 17 horas da Capela "A" do CemitérioSão Francisco Xavier. 6966

Õiga Silva lima de Medina(MISSA DE 7.° DIA)

Francisco de Medina, Dr. Antônio Luíz de Medina, senhora cfilhos, Carlos Alberto de Medina, senhora e filhos, Maria The-reza de Medina, José Fonseca, senhora e filhos (ausentes), DrDurval da Silva Lima, Maria da Gloria Gomes Moreira, mais umavtz agradecem todas as demonstrações de pesar recebidas porocasião do falecimento de sua querida esposa, mãe, avó, irmãe sobrinha OLGA e convidam para a missa de 7.° dia, que serácelebrada por sua boníssima alma, hoje, quarta-feira, dia 28,às 11 horas, na Igreja de N. S. Mãe dos Homens, à Rua daAlfândega n. 54 e que antecipadamente agradecem. 80025

Iva" aprovados nos exames médico e.ra_ior(-0 que torna mais difícil a t«->-fisico •s!?verão apresentar-ss na Di-|-e_>a dos raoazes da PCI: por outro*retor'a do Ensino de Formação, en- _a_i<. a equipe da 1» RM luta por,

uma Igualdade na tabela o que-lhí.'possibilitará disputar o titulo mim%tre 10 e 15 de fevereiro, acompa»ha

dos dos seguintes documentos ne-rres-árlos a efetivação da matricula:Guiu de socorrimento e alteraçõesmilitares, para para os candidatos

rodada decisiva'com os ponteiro?..atuais do Torneio.

Em todo caso aguardemos os re**'mllitaresá certificado de Reservista|SUitados desta rodada íinal Que s«-ou certificado de alistamento militar, apresenta, sob todos, os ponto», «en*,para civs.". Isacional.

BOLETIM DA DIRETORIA DO PESSOAL DÃ ATIVADO EXÉRCITO

GABINETE

Q.G. do Exercito — Capital Fede-rai, 27 de Janeiro tfe 1059.

BOLETIM INTEHNO N» 22Psra conhecimento desta Direto-

ria c devida execução, publico o se-gulnte:

APRESENTAÇÃO Pr OFICIAISINFANTARIA

Caps. Nelio dc Almeida Pitta doli» RI., por ter sido retificaria a suaclassificação do 2o BCCL, para o 18";RI: por ter término de feras e terentrado em trjnslto e seguir destí-no: Araken Dcm'ngues Costa do 3oOCCL. por término de férias, ter si-dò classificado no 3» BCCL e entrarem trânsito; Renato Martins Póvoa,do J= Bit. Front., por ttr sido eles-

'sifleado no 1* Btl. de Frcnt, entrarem trânsito; Dlfceu Bittencourt doSá do 27» BC, por. término ae curso'da EsAO, ter sido classificado no27.» BC e entrar em trânsito: AiyRonconl Moutlnho do 13» Rl., &orter sido classificado «o 13° Rl e en-trat e trânsito e passar parte emCarapava; Luiz Guilherme de Frei-tas Coutinho do 11» RI., por térir.í-no de curso da EsAO ter sldoclassl-liea ao no llu RI e entrar er* trán-sito; Jorge Edgardo de Oliveira Ne-ves da EsAO. por termino oe fériase entrar em trânsito; Stenio de Pau-U Cunha da 2a. DL por t*mino rieférias e recolher-se; Francisco Aclo-ly Meireles tío QG 3a. RM., por se-guir por via aérea oara P. Alegreacompanhando c gen. Décio Escobarde que é AdJ. de ordens: Mirio Espe-rança do 17» RI.,por ter fido cias-slficado no 17* RI; por término dsfúrias « por ter entrado em trâmi-to; Brtno Dias Semprine da EsAO,por ter sido classificado no 4' BC »entrar em trânsito; Luiz ArmandoGonòim Guimarães do 23« BC, porter sido desligado da EsAO vinjar

via aérea, onde será

'...<'¦•; •;¦. ';.:H

i- ~''Jàtrar em trânsito; Ary Capella da Er,AO., por término de. féria» ter sido.classificado em Blumenau ¦ r. entrar/cm trânsito; Fernando Cezar de Carjvalho GonçMves da EsAO.,. poç. teçsido'classificado rio 1» B Frei» «"«n-trar em trânsito; Rubem de Abreu-Pinheiro da EsAO.,por término. $%.curso e de férias relativas a 1958,4,,ler entrado eih trânsito: Alberto qVtQueiroz Guimarães, da EsAO., p'p«'término dé férias, ter sido classifica*,do nu 8» RI e entrar em trâiisitoí ".

l«Ten. José Maria Alves Perelrafdo 8» RI., por ter sido clsssiflcsdípsra a EsEFEx.' *•'

V T«n. Murllío Ribeiro Flores,'dtK2* RI., por-ter sido transferido pir».para o 1« BPPEx.

CAVALARIAMal. Edmar Rabella Maia do ãK

RC, por ter sido classificado n»J7|RC. desligado por deslstlstênci* .do^trânsito e seguir destino.

esps. FJIot Ramos Rosário do W]RC. por ter sido transferido do.rt»RecMec. para o 17' RC; Ary, Pereij.ra de Carv*Cio do REsCav., çoí..ccticlufão do «.urso da EsAO • tersido classificado no REsCav.: Vef-Rlopardense Rezende do R EsCav.jpor término de curso ter sido cU«í-_ficado no R EsCav.: Feliciano JosérPí.rrelras Mcnrlques do Reg; EsTCav., por iérmino do. curió ua í>AGc ter sido classificado no Hei EtCav*.Gastáo Monteiro do 2» RCM por fo.,zar férias na Capital Federal; Arvmando Bsstos de Carvalho Braga d»17» RC, por ter sido classificado im»,17> RC, entrar em trânsito e gozarparte deste em Santos S. PauWJJorge da Silva Castro do 17» RC, pólNconclurâo de curso na EsAO., ter «£'do classificado no 17» RC e enUar emtrânsito; Carlos Ely Garclr dn DGRV., por seguir para Alegrete, RGSem gozo de licença; Hugo Jc»é daSüVa oo 11* RC, por ter aido ret'fi-para Fortaleza

gozado parle do trânsito; Ornai-Se- j- ^ transferência para o U* RCbastião Crosara do .» RI por téwü. Utmln3 de trânjUo prontl

LINHA DE MONTAGEMFORD NA ARGENTINADETROIT. 27 - Henry Ford IL

presidente da Ford Motor Company,diste hoje que sua empresa está dis-posta a Inverter 1S milhSes de do-lares na instalação de uma oficinade montagem de caminhões e trato-res na Argentina. Numa entrevistaexclusiva i CPI, depois do almoçoque ofereceu hoje ao presidenteFrondizi. Ford lembrou que esse pro-jeto esti de pé desde agosto, quan-do a companhia solicitou ao governoargentino a necessária licença. (UPI)

e porpara embarcar (éste oficial e 1* ten.).

l's. Tens. Mirocem de OliveiraElias do 12* RC, por ter sido rela»cícnado na turma efetiva para marrl»;cuia n* Es ETEx.; Ivo Cunha Ma/itins da DOF., por término d« licençasd« 10 dias para desconto em feriaide 1938. ^

ARTILHARIA

Tens. Ceis. Paulo Carneiro Tnomai

no de férias e *ntrar em trânsito a|»; Afiz Almeida Gerude do 2' BCCI.por tórm'no de curso da EtAO, tér-mino de féria» relativas a 19S7, » porentrar em trânsito; Jorge Wilson deOliveira, do 10* RI., por término decurso da EsAO.. te* sido classificadono 10* RI., entrado em trânsito pae-sando parte do mesmo no Rio e par-te em J. Fora; Wllscn Menezes doCPiQOA-QOE., por conclusão de fé-rias e estar pronto para o serviço;Gast.o Baptlsta de Carvalho do BI Alvo, do QG;ía DI., por f»«M«-PAéT., por conclusão de curso na E»,« sua Unidade; José Machado Sellaj-AO., por ter sido classificado no BI do ECEME,. por ter xiáoú*îtxit>tAéT., por conclusão de curió na Ks do EME e recolher-se a ECEME, paraAO. ter sido cl&silfieado no BIAéT * I onde foi nomeado instrutor,apresentar-se á sua Unidade; Carlos! Maj. Luiz d« Alencar Ararlpe itade A«orlm Roch» da EsAO.. por tér-jGUEs.. por regrewar a B. Horizon-Jfcfno de férias a 21 do corrente e en-1 (Coat na 4a, pi», rio t.* caderno}

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L? Csdérao CORREIO OA MANHA, Quarta-feira, 2t) de Janeiro de 1959 13

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GATOS PARDOSII REGISTRO SOCIAL

por CHUCK ????0»»»<UM novo empecilho surgiu para a vinda de Nat Klng Cole:

o cantor exige-uma carta de crédito tio valor de 25 mil dólares,como garantia mínima da tua. temporada sob os auspícios doprodutor Carlos Machado. Esto detalhe iá havia sido prévia'mente combinado, entre o produtor e.o "manager" do cantor.Contudo, agora pedem um depósito de 25 mil dólares a sertransferido antes mesmo da temporada para a conta do cantornos Estados tinidos.. O produtor ontem enviou um telegramaao "manager" do cantor protestando contra esta modificação.Aguardemos a solução.

HA' atgo de muito estranho mis meios vascaínos. Após aconquista de um campeonato como. este, há briga por causadè "trocados" (comparados com as rendas), há pedidos de de-missão na diretoria, e há um presidente declarando que ja-mais poderia tei" vendido Bellini, quando na véspera havia co-mentado que a renúncia ao cargo de "capitão" da equipe eraproblema exclusivo do jogador. Parece que a exemplo de 15anos atrás, está' na hora de substituir novamente os contadorese mandar.chamar urgentemente.Cyro Aranha para evitar quea diretoria impeça que.a equipe vença mais campeonatos.

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NO Clube Comercial haverá logo mais Is 17 horas, posseda nova diretoria, seguida de uma recepção, a qual procurare-mos nio faltar. '

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NA" noite de anteontem falamos com o famoso "pierrot" Za-cha ri as do Rego Monteiro. Disse-nos que sua fantasia este ano' seria excepcional. Perguntamos: "Você sabe que há muita gen-te achando que você já ganhou o prêmio do Municipal muitas

i vezes? Você não acha que isto influirá para que o júri destavez. escolha outra pessoa, independente- da beleza dà fantasia 1" ,Zachárias respondeu que sempre contou com isto. Então co-mentamos: "Mas desta vez a fantasia será confeccionada Telacasa de modas. na. qual você é atualmente "relações públicas"ao passo que as óútras foram feitas na sua antiga contratante.Você não acha que sa você perder o prêmio este ano, isto po-dera refletir, indiretamente, no mérito da casa para a qual vocêtrabalha?" Zacharias disse que não. Mas ontem contou a nos-"sa Rosihha Serzedello Machado que não iria <aais concorrer

r ao prêmio do Teatro Municipal. Só ao do Copacabana Palace.Precaução ?

..NOfDrlnk" a serviço da «asa esti cada vez melhor Osgirções não permitem que se acumulem pontas de cigarros

;/ nor cinzeiros è «stlo sempre alertas para a renovação dos bai-¦ des de gelo. Isto' é da maior importância, sendo o bem-estar do'¦" ireguls a causa • mais freqüente de sua volta a uma casa no-

f furna. Por falar no ^Drlnk", temos ouvido elogios também a. um pianista cego d» casa, realmente um bom profissional, de

•videntes méritos, i• ? •

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.EM matéria da carnavai há poucas festas realmente dignasde serem assistidas; Uma'delas é o tradicional "Baile do Po-

.-.peye" no Clube dos Marimbas. Lá estaremos sem falta (minha¦í mulher nuncailê minha colunai) se possível com as duas da-

masque o convite sugere. Atenção: nâo se preocupem, nao es-taremos presentes do.ponto de vista profissional.

NATALICIOSF&zem anos hoje: Fernanda Arau-

jo Lima ¦ Bittencourt, Silvia Gonçal-ves, Maria de Lourdes Barbosa; srs,:cel. Eduardo Confúcio Bastos, Ge-naro de Carvalho, Francisco de Pau-la A. Netto, Adonai de Medeiros,Fenelon de. Souza, Eurípedes Queirozdo Valle. Jaime Ramos da Fonseca,Lessa, Valdemar Luz, Celso Barreto,Fagundes de Menezes, Silvio Cardo-so, Alencastro Graça, João Tavaresda Costa, Luis Soates, Lúcio de Le-mos Camargo, Gilberto Galo, Valde-mar Coimbra, Gilberto Pereira daCosta, Jospedito José de Paula, Fran-cisco Pedro, Henrique Edelmiro Mi-randa, Afranio Martins da SUva,Paulo Ribas, Jorge Chaves Campos,Willlam Hart Rosa, Moacir da SilvaSplnola, Aldo Custódio, HenriqueNogueira Devaux, Valdomier JoséLinhares, Messias Geraldo, AparecidaBarreto, Jair Tavares. João Stocco,Herculano de Souza Lopes, Lourcn-ço Rosa, João Pedro de Souza, Joséft. Oliveira. Antônio Soares de Sou-za, Lino de Paula F, Filho, PedroVieira de Carvalho, José Moreira daSilva, Paulo Vieira, Manoel de OH-veira, Moacir Pagoraro, Brasílio LuizNetto, Carlos Marengo Pereira, EnéasGonçalves Ramos, Hllson SarmentoBatalha, Joaquim Martins Pereira.Luiz Oscar Melo Nóbrega, Rubens daSilva Pinto. Maria Moreira Pedreira,Sebastião Geraldo Fontes Sampaio,Darcy Rocha, — os oficiais da Aero-náutica: Clóvis da Costa Oliveira,Nelson Pinto Morais, Paulo de Cas-tro Gudim, Ruy Pires de Albuquer-que, Vinícius José Kraemer Alvarez,Wilson França.

Professor dr. Noêmio Veloso deSouza e Silva faz anos hoje. Jorna-lista e diretor, do Colégio Pan-Ame-ricano, do Méier, tem dedicado suavida a cultura da infância e juven-tude, Inclusive orientado bons conti-gentes de Jovens para os cursos téc-nicos. O mérito da sua dedicação aaensino reside no silêncio e na mo-destia que o caracteriza. Hoje o an-tigo professor receberá as homena-gens dos seus alunos, professores, ex-alunos, colegas e amigos, amizadesque cultivou pelas suas qualidades deespirito e de coração. -

Aniversaria hoje a sra. DalvaLúcia da Conceição, que recepciona'rá suas amigas e parentes numa fes-ta Íntima.

DATAS INTIMAS

Faz anos hoje o menino Pedro, ftlho do casal sra. Ruth Machado An-tunes o ten. Antônio Batista Antu-nes.

Tânia Maria Barcelos reúne hojesuas amiguinhas, para festejar seuaniversário natalicio.

Foi fesüvamente comemorado sá-bado último o 1» aniversário natall-cio da menina Mara Lúcia, filha docasal José Estanlslau de Almeida e

de Vila Isabel, oferecerá aos alunose suas famílias, uma reunião artls-Uca, em homenagem póstuma a NoelRosa, com a participação de gruposiníanto-juvenis do Rádio e Televi-são.

Outras informações serão • presta-das na Secretaria da Escolinha, dià-riamente, de 8 í.s 22 horas: na Ave-nida 28 de Setembro n. 219, em fren-te à Matriz de Nossa Senhora deLourdes.

NOTAS MÉDICAS

DE Santiago do Chile recebemos outro bilhete do enviadoespecial diste jornal ao Campeonato Mundial de Bola ao Ces-to: "O estilo de penteado masculino é decididamente na basedo poeta. A explicação é ficil: o corte de cabelo esti custando100 cruzeiros, fata -evidentemente mais Inspirador ao uso de ca-chos que a lua, as flores ou outros estimulantes poéticos..;"

.Â' está o "Week-End Club" de TeresópoUs. em grandespreparativos para seu tradicional baile de carnaval na segunda-feira do reinado de Momo. Este ano há detalhes da maior im-pórtância: a decoração foi planejada pelo muito conhecido Per-nambuco de Oliveira.

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HA' pessoas no mundo is quais a menor concepção de so-lldariedade i desconhecida totalmente. A esposa do falecidoTyrone Power, que acaba de ter seu filho (seria o primeiro va-rio de Ty) no hospital "Cedros do Líbano" na Califórnia, re-gressou ao seu lar, |i bastante entristecida pela lembrança deseu marido e como teria ile ficado felix com a criança, para des-cobrir que um ladrão havia arrombado a residência e furtadofódas as |ólas que Tyrone lhe dera (valor: 15 mil dólares). Le-vados ainda foram documentos o cartas do ator, de grande va-lor sentlmentah para ela, e provavelmente de valor também paracolecionadores destas coisas. Ao «aber deste fato, Yul Brynner,substituto de Tyrone nã filmagem de "Salomão e a Rainha deSabi" disse: "Publiquem que eu desafio o responsível por estavilexa a um encontro sozinho e desarmado, comigo, em lugar de

sua escolha. Prometo nio revelar seu nome nem denunelí-lo 1policia. Quero apenas darlhe a maior surra de sua vida".

NA noite de anteontem fomos assistir ao filme "Gigl aconvite da Metro, no auditório de "O Globo". Inegavelmente oauditório é excelente, porém estranhamos que a companhia ci-nematográfica, dispondo nesta Capital de nada menos que 4 ca-sas exibidoras (três cinemas seus e ainda o Cine Pax), tenha en-' viado convites para um número de pessoas evidentemente maiorque a capacidade do auditório dp vespertino. Não há desculpaHo. fato dé jsupôr-sé que alguns dos convidados não compare-ceriam. Foi extremamente desagradável o fato de muitas pes-soas terem que voltar por falta de lugares, especialmente paraos funcionários do vespertino que afinal, nada tinham com isto.

EM conversa cem o sr. Lima Pidua ficamos sabendo de de-talhes da vinda

'da cantor» Maria Callas ao Brasil. Fizemos um

desafio i cento» • através do diretor do Teatro Municipal •ile retrucou que gostaria de receber, o desafio oficialmente. Por-tanto, aqui está: "Desafio a cantora Maria Meneghlnl Callas,através do sr. Joio Lima Pidua, para um dueto, de sua escolha,de qualquer ópe» ou Opereta, entre soprano e tenor, aqui noRio de Janeiro, quando de sua próxima vinda". Atenção, LimaPidua: Informar à jenhora em questão que aqui não haverãoque houve no "Metropolitan Opera Hóuse" há duas temporadaspassadas, quando a senhora tallas eóhsepulu despedir daquelacompanhia operlstlca um - cantar cujo volume encobria suavos... "¦•-.' 4 ¦,..

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FESTAS •'O Olímpico Clube realizará sába-

do, com lnfcio às 12,30 horas, o ai-moço das sabatinas de confraterni-zação social. A noite, das 23 às 3 ho-ras, reunião dançante, no ginásio.

Hoje, no Clube Militar, das 18ás 22 horas, no salão do 3" andar,reunião dançante. Traje: passeio ouesporte com paletó.No Clube Monte Líbano, dia 30,com Inicio às 21 horas, sessão de cl-nema para adultos.

No Piedade Tênis Clube, sábadopróximo, com inicio às 22 horas, ou-fra noitada pré-carnavalesca.

_ Ó Clube dos Subtenentes e Sar-gentos do Exército realizará em suasede à rua Henrique Dias 25, na es-tação do Rocha, bailes carnavalescosnos dias 7 a 10 de fevereiro, cominício às 23 horas.-®-HOMENAGENS

Desembargador Gastão AlvaresMacedo — Será homenageado comum almoço, no próximo mês, o drGastão Alvares Macedo, por inicia-tiva de amigos, colegas e admirado-res, por motivo da sua ascensão aocargo de desembargador do Tribunalde Justiça do Distrito Federal.

Norival Medrado Diai — A direto-ria e associados do Olímpico Clubevão homenagear amanhã, com um co-quctcl na sede da agremiação emCopacabana, o sr, Norival MedradoDias, por motivo do transcurso doaniversário natalicio do membro doseu Conselho Deliberativo.-

Colegas do veterinário JeffersonAndrade dos Santos vão promoverum jantar no dia 30, às 10 horas, noRestaurante do Ministério da Educa-ção, 16» andar, para homenageá-lo emvirtude de ter obtido, em concurso,a Cátedra de Anatomia Patológica daEscola Fluminense de Veterinária.As listas de adesão podem ser encon-tradas na Sociedade Brasileira deMedicina Veterinária, 2» andar doEdifício de Caça e Pesca, e no Se-tor de Relações Públicas do Servi-ço de Informação Agrícola. 4o andardo Ministério da Agricultura.

VIAJANTES

Segue hoje para o sul da Bahia,visitando Prado. Ilhéus, Belmonte,Porto Seguro e Canavieiras, o dr.Alfredo Horcadès, diretor de NaçãoBrasileira.

EXCURSÕES

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Idacir Andrade de Almeida. As suasamiguinhas foi oferecida uma mesade doce. Na foto, a aniversariante,quando apagava a tradiconal veli-nha.

7-®-CASAMENTOS

Luzia Marques - AlfeeiW! .MatM»? Realiza-se no próximo dia 31 às

18 horas, na Igreja do Cristo Reden-tor, à rua das Laranjeiras, o enlacematrimonial da srta. Luzia Marques,filha do casal Joaquim - Maria RosaMarques, com o sr. Alberto Ma-thias.

Irlnéa Ferreira Monte-Slnéslo Pedro de Almeida — Na Matriz de NS. da Conceição, sábado 31, às 18horas, e na Pretória Civil de NÜO'polis, is 10 horas, realiza-se o casa-mento do sr. Sinésio Pedro de Al-melda. do corpo de enfermagem doHospital dos Servidores do Estado,com a srta Irinéa Ferreira Monte,funcionário do mesmo Hospital, Onoivo é filho do casal sr. Pedro An-dré de Almeida e sra. Laura Bezer-ro da Almeida, tradicional familia doRio Grande do Norte, e a noiva docasal sr. José Ferreira Monte e sraMaria da Conceição Monte.

Nelly Jorge — Tarlclo CarneiroChaves - iía Matriz dos Sad.°s Coraçdes, à rua Conde de Bonfim 474, às18,15 horas, realiza-se no dia 31, ocasamento do sr. Tarlclo CarneiroChaves, filho do casal José dc SáCarneiro Chaves, com a srta. NellyJorge, filha da viúva Halfa EliasJorge. —®—FORMATURAS

Realiza-se hoje, no salão nobre daAssociação Brasileira de Imprensa,com Início às 20 horas, a solenidadede formatura dos concluentes docurso glnaslal do Colégio Progressodirigido pelo prof. Ubaldino Pinto daCosta. Entre os diplomados, destaca-se a srta. Leny Serra da Silva, filhado casal sr. Rolando Gamenho daSUva e sra. Maria Serra da Silva.

REUNIÕES

Eicollnha de VocaçSes — Domlníòpróximo, 1» He fevereiro, das 16 às20 horas,' o Departamento Recreativoda Escolinha de Vocações tio SESC,

Aproveitando as férias escolares,o Tourlng Clube levará a efeito, nomês vindouro, mais uma dc suasapreciadas excursões ao Sul do Bra-sil. O programa- abrange: partidapara São Paulo, em ônibuss Pulmann

translado para o Hotel; na manjiãseguinte, visita à cidade, Butantan,Ibirapuera, etc; partida, cm ônibus,para Curitiba, por Sorocaba, Itape-tinlnga, Capão Bonito, e passeio àcidade de Paranaguá: partida paraPorto Alegre, através de Joinville,Blumenau, Itajal, Florianópolis, La-guna, Araraguá e Torres; visitas emPorto Alegre e partida para Flô-res da Cunha, onde os excursionistas conhecerão os extensos par-reirais da Sociedade Vinícola Rio-grandense; volta a Porto Alegre epasseio pelo rio Guaiba em "ferrv-boat"; regresso a São Paulo e Rio deJaneiro, por via rodoviária.

FALECIMENTOS

Faleceu em Salvador, no Estadoda Bahia, dia 23 do corrente, com 88anos de idade, o sr. Joviniano Soa-res de Carvalho, que foi negocianteem Sâo: Felix e em Salvador, tendosido tabelião em Itabuna. O extinto,além de sua esposa, d. Albertina dcMoraes Carvalho, deixou oito filhos— J.oaouim Bertino, diretor do Ins-tituto do óleos do Ministério daAgricultura: Bértlno, assistente daUniversidade da Bahia; Ariston Ber-tióo, procurador da Prefeitura deSalvador; Djalma, assistente da Uni-versidade da Bahia; Enrico, delegadode Saúde do Estado de São Pauloem Campinas; viúva Hugo LunaFreire; Ana, tecnologista do Labora-tório Nacional de' Análises do Riode Janeiro e Nalr, diretora dos Cur-sos do Museu Histórico, do Ministf;-rib"de Educação e Cultura. Deixouainda o extinto, doze netos e quatrobisnetos.

CONDECORADO O PROF. UGO PI-NHEIRO GUIMARAES — O governodo Estado do Rio, reconhecendo o va-lor da obra que o Serviço Nacionaldo Câncer, e, em especial, seu dire-tor, prof. Ugo pinheiro Guimarães,vem realizando através da construçãode ambulatórios e hospitais especia-lizados, deliberou conferir-lhe a Me-dalha "Castrioto", condecoração quesó é oferecida às pessoas e institui-çóes que prestam benefícios à coleti-vldade fluminense. A solenidade foirealizada no Palácio itaborat, em Pe-trópolis, pelo próprio governador doEstado, sr. Togo de Barros, que res-saltou os méritos do agraciado e sualonga carreira de mestre e batalha-dor contra o câncer. Diversas autorl-dades estaduais e municipais estive-ram presentes, entre as quais o pre-feito eleito de Petrópolis, dr. Nelsonde Sâ i:.np. Ao final da cerimônia,o prof. Uugo Pinheiro Guimarãesagradeceu a homenagem. Destacou,em especial, a colaboração que sem-pre recebeu dos governantes do Es-tado do Rio na luta contra o câncar.* »

CURSO DE OFTALMOLOGIA PARAMÉDICOS — Acham-se' abertas, noDepartamento de Educação e Ensinoda Reitoria da Universidade do Bra-sil (Av. Pasteur, 250), as inscriçõespara o Curso de Extensão Universi-tária sôbre oftalmologia a ser minis-tradd nos Serviços de Oftalmologiados membros da Sociedade Brasilel-ra de Oftalmologia, sob orientação dodr. Almiro Pinto de Azeredo. Infor-mações no Departamento de Educa-ção e Ensino, da Reitoria da Uni-versidade do Brasil, das 12 às 16 ho-ras diariamente, e aos sábados das9,15 às 11 horas. O Curso é sòmen-te para médicos e terá início no pró-ximo dia 2 de teverelro.* *

CONSELHO REGIONAL DE MEDI-CINA DO ESTADO DO RIO — Rea-llra-se amanhã, 29, quinta-feira, às20,30hs. no edificio da Associação Mé-dica Fluminense, a posse dos novosmembros do Conselho Regional dcMedicina do Estado do Rio.

Os novos conselheiros, que tomarãoposse no próximo dia 29 são os seguintes médicos: Membros efetivos:Almir Barbosa Guimarães, Amilse Ismacl Branco, Antônio Jorge Abunahman, Carlos Augusto Aguiar Bittcn-court Silva, Cyrò de- Morais Silva,Duque Dias de Siqueira, GermanoBraslliense Bretz, Benigno Girão Bar-roso, jairo Pombo do Amaral, JoãoBatista Leal, João Gomes da Silva,José Peçanha, José Pereira Pantaleão,Lourival Martins Beda, Mário DuarteMonturo, NRÎr CoMhn, Paul" C^M*de Almeida pimentel, Paulo TravassosFilho, Plínio Jotta Cantarlno, WalterMadeira, Eduardo Kraichete. Mem-bros suplente; Afonso K.itorelll, Al-berto Carlos Carpl, Ary Jorge VianaFonseca Ramos, Archimedcs CardosoFigueiredo, Carlos Antônio da Silva,Edgar Troutllet Braga, Everardo Mar-quês dos Santos, Fernando BarbosaSanta Rita, Gerson Gonçalves, Haroldo Viana Rodrigues, Henri curi, JoséAlencar Rosa, José Aloysio Arêa deAbreu, José de Barros Corrêa Viegas,Josi Bruno Neto, Luiz Manoel Tei-xelra mandão, othonde Assis Vlei-ra da Silva,, sldncy pinheiro Llmoel-ro, salvador Luiz Gomes Fernandes,Sadi coube Bogado, Lauro M. deSouza. Delegado ao Conselho Fede-rui: João Gomes da Silva Suplente:Arthur Dalmasso.* * *

CURSO DE PATOLOGIA TORACI-CA, EM BELO HORIZONTE — Apartir de 2 de fevereiro, prolongando-se até o dia 27, estará em funciona-

mento no auditório da Santa Casa deMisericórdia de Belo Horizonte umCurso de Patologia Torácica, iniciativado Diretório Acadêmico "Afredo Ba-lena", da Faculdade de Medicina daUniversidade de Minas Gerais. Está

cargo do prof. José Feldman, queconta com vários colaboradores. Ocurso contará com a colaboração dosproís. Aloysio de paula e Jesse Tel-xeira, do Rio de Janeiro, que promo-verão' conferências sôbre diferentesaspectos dos temas propostos.* * *

PALESTRA DO DR. ELIO ARDUi-NO NA SANTA CASA DE SANTOS— O dr. r.lio Arduino, membro doColégio Brasileiro de Cirurgiões e Ci-rurgiáo do Hospital dos Servidores doEst 'do (Distrito Federal) fará no dia30 de janeiro uma palestra apresentando nova tática de gastrectomiasubtotal que consiste na técnica deBillroth modificada.. Essa palestraobedecerá à seguinte ordem:. 1 —Apresentação do trabalho; 2 — ExIbicão de um filme focalizando a novatática. Na manhã seguinte, no Centro Cirúrgico da Santa Casa, será mlnlstrada uma aula' prática com umademonstração técnica.» * •

ALMANAQUE "SAÚDE-IOSS" — OServiço Nacional de Educação Sanl-tária, do Ministério da Saúde, estáfazendo distribuição gratuita, em todoo país, do "Almanaque Saúde-1959".Trata-se de uma publicação de cará-ter educativo, contendo 64 páginas im-pressas a cores, cm pagínação esmera-da e repleta de curiosidade, feita pa-ra agradar aos mais diferentes leito-res. As emissoras, jornais, revistas,unidades sanitárias, estabelecimentosescolares, entidades religiosas, asso-ciações de classe e muitas outras or-ganlzações que constam de fichárlos,receberão o "Almanaque Saúde-1959",Independentemente de qualquer pedi-do. Entretanto, todos aqueles que odesejarem deverão procurar pessoal-mente à rua coelho e Castro, 6, Dis-trito Federal, ou solicitar à CaixaPostal, 1.379 o seu exemplar, intei-ramente grátis.

VíDA CATÓLICASÃO CIRILO

Foi Sáo Cirilo uma verdadeira vo-cação sacerdotal, devoto daSantissi-ma Virgem, motivo pelo qual buscoua Ordem do Carmelo.

Fazendo-se carmelita enfrentoumais tarde o heresiarca Nestório, quenegara fosse Maria Santíssima Máede Deua.

Sustentava Nestório que Jesus re-cebera o Verbo divino no batismo,heresia condenado pelo Concilio deEfeso cm 7 de junho de 431.

A propósito escreveu São Cirilo umlivro extraordinário "Da fé reta emDeus", refutando Nestório.

£ste não atendeu às razões do dc-fensor de Maria Santíssima c na faltade argumentos espalhou calúnias sô-bre o defenssor.

Suas calúnias foram descobertasmais tarde, tendo Nestório um tristefim.

No Concilio de Efeso, São Ciriloconfundiu completamente os inimigos,apoiado por mais de duzentos congre-gados.

Assim foi que a 22 de Julho de 431centenas de bispos e outros prelad(>sproclamaram como artigo de fé aincarnação do Filho de Deus no «elopuríssimo de Maria Santíssima

Faleceu São Cirilo a 28 de janeirode 444, como defensor intimorato daVirgem Santíssima.

" * *. ."Em vão construireis Igrejas, em

vão fareis sermões, fundarels esco-Ias e pratleareis boas obras de todasortCj se contra a má Imprensa nãosouberdes manejar as armas da boa"

PIO X

SANTOS DE HOJE

PedroFlaviano,Palmira.

Nolasco,Carlos

Leônidas ValériolMagno, Herminial

BICENTENÁRIO DA IGRE.1ASAO JORGE

DE

A Venerável Confraria dos Glorio-sos Mártires São Gonçalo Garcia eSão Jorge comemorando o eteméri-de do bicentenário da fundação desua igreja, fará realizar as seguintessolenidades no próximo dia 1 de fe-vereiro, domingo: — âs 8 horss, mis-sa cm ação de graças com a comu-nhão geral dos irmãos e demais de-votos, dedicada também à imprensaescrita e falada; às 10 horas, missafestiva com acompanhamento de cõ-

Brasil e EE. UU. se...

Novos incidentes...(Continuação da 1.* página)

ções de domingo. É que espera-vam calma, depois cia declara-ção do governo belga, do dia 13de janeiro, que'prometia a inde-pendência, por etapas, aos .. ..13.000.000 de africanos do Con-go. (U.P.I.)

EM LEOPOLDVILLEBRUXELAS, 27 — Novos ineldcn-

tes rcfcistraram-se hoje dc manhã nacidade indígena de Leopoldville, anun_ciou a Agência Belga.

Tendo, corrido o boato de que umacriança levemente ferida morrera nohospital, numerosos jovens se reuni-ram e apedrejaram automobillstasbrancos e arrancaram postes Indica-dores

A polícia conseguiu dispersar osmaniíestanl.s sem fazer uso de armase a calma foi restabelecida.

Todavia, a Agência Belga acrescentou que novos ajuntamentos estão seformando em certos bairros Ja eapl»tal congolcsa., (FP)

§K>,i

NOVOS DIRETORESNA "J. W. THOMPSON"A direção da J_ Walter Thompson

Company, uma dás maiores agênciasde propaganda do mundo, nomeoupara o cargo de gerente no Rio, o sr.Renato Castelo Branco, e para o degerente em S. Paulo, o sr, AntônioAndrade Nogueira.

O sr. CasteloBranco dedica-seà publicidade há23 anos, 14 dosquais na Thompson, Escritor e jor-nalista, em suacarreira publicità-ria tem ocupadopostos de relevonas associações declasse, tendo sidoum lin;; fundadores ek d.'-etores daEscola de Propa-ganda de S. Pau

lo, à qual ainda se acha ligado comomembro do Conselho Diretor.

O sr. Andrade Nogueira é tambémveterano da classe publicitária noBrasil. Tendo ln-gressado na

Thompson há 18anos, vem ocupan-do nos últimosanos, postos degrande relevo navida da compa-nhia. Professor naEscola dc Propa-ganda e presiden-te da ' AssociaçãoPaulista das Agén-cias de Propagan-da, scu nome está.ligado a inúmerasdas raais importantes iniciativaspublicidade no pais,

O sr. Franck Linder, que ocupahá vários anos, o lugar dc gerentedos escritórios da Thompson no Riofoi designado, pela Thompson Inter-nacional, para o escritório de BuenosAires.

Na gerência geral no Brasil permanecerá o sr. Robert F. Merrlck, posto

¦—JMgr à »">

HPrÉ ^J^- mÊÊÍ_

da

(Continuação da 2.* página)

Estados Unidos, general Eisenho-wer, estabeleceu um programa deintercâmbio, que êle mesmo deno-minou "peoples to peoples". Comoo próprio nome Indica, Osse pro-grama de intercâmbio visa a apro-ximação direta de pessoas, prin-clpalmcnte aquelas que desempe-nham funções idênticas, em todasas partes do mundo. Assim, os fa-zendeiros que há poucos dias che-param ao Rio, entrarão em con-tato com nossos agricultores, comos quais manterão vida comumdurante algum tempo, quando to-marão conhecimento dos proble-mas muitas vezes comuns a ambos.

VISITARAM A RÜSSIAO grupo que ora se encontra no

Brasil é composto de quarenta fa-zendeiros do Estado de IUlnois,liderados pelo sr. Les Davis, tam-bém agricultor daquela região. Osestudos que farão, permitirão, alémdo conhecimento de nossas dificul-dades, adquirir novas amizades queserão utillsslmas, reciprocamente.Um fato curioso é que nesse mesmogrupo que aqui se encontra estão

seis fazendeiros, que, em 1957, es-tiveram na Rússia com os mesmosobjetivos que os trouxeram ao Rio:promover confraternização entre oscampônios russos.

VISITARÃO SAO PAULOO programa para os fazendeiros

dos Estados Unidos é muito vasto.Primeiramente, eles visitarão ai-gumas áreas agrícolas dali ondepassarão cerca de dois dias. Oprincipal motivo desta visita às fazendas paulistas é observar o gadolá existente e verificar as diferen-ças entre os dos Estados Unidos.AH, cria-se muito a raça zebu e,segundo consta, as variedades cli-máticas fazem com qüe esses ani-mais adquiram características es-peciais.

Após a visita a São Paulo, osagricultores viajarão por outros Es-tados e ao fim da sua estada noBrasil, lrâo*aos demais países sul-americanos, onde exercerão atlvi-dades semelhantes.

que ocupa há mais de IS anos.

Parecer do ...(Continuação da 2'. pág.)

ônus da futura entrega de volumesjá paeos à Editora, mas não ao IBGE."

PROVIDÊNCIAS NAO TOMADASInform.- ainda a Sécção de Inter-

câmbio não possuir "elementos paraaquilatar da capacidade financeira edq idoneidade moral dos dirigentesda empresa, não podendo, dessa for-ma, esclarecer se a entidade está ounão sujeita a grave risco.

E sugere que, na salvaguarda donome do IBGE, sejam providenciadosa) suspensão imediata do fornecimen-to de exemplares à.Editora; b) emissão de fatura sôbre o total da divl-da, até essa data. Faturadas as quantidades entregues, poderá a Editorapropor ao IBGE: a) liquidação, dentro dc 00 dias, do débito total; b) 11-quldação, dentro de 30 dias, de partedo débito e entrega, dentro de mais30 dias, do saldo de exemplares cmestoque, completando, dessa foema,

total faturado."Assinala-se que tais recomendações,

feitas em agosto do ano passado, nãoforam levadas em conta, sendo o dé-bito da Editora para com o IBGEda ordem de, aproximadamente, CrS

milhão.INSINUAÇÃO DESFEITA

E termina o parecer:"Vale, ainda dizer que, embora tal-vez não tenha sido essa a intençãoda Editora Canaan, não procede, deforma alguma, a insinuação contidana carta de 11-XII-9|7, de que asagências do Instituto — talvez ln-cluindo esta Secçao — vendem à EMBao preço de Cr$ 200,00 "em condiçõesespeciais para determinados compra-dores". A SecçSo não faz mais do quecumprir determinação da JEC quandoconcede desconto de 50% na venda daEMB aos servidores do sistema, pro-fessôras e alunas dc cursos oficiaisde estatística, além dos sócios qui-tes da Sociedade Brasileira de Esta-tística. A Sécção não efetua proteçãoalguma, tratando a todos sem dlstin-Ção."

Nota: o parecer foi apresentado aochefe da Sécção de Divulgação.

ro e música, com sermão; âs 10,43horas, na sacristia, inauguração dosretratos dos cardeais D. Joaquim deAlbuquerque Cavalcanti Arcovcrde,D. Sebastião Leme da Silveira Cin-tra e D. Jaime de Barros Câmara

"A CONJUNTURA ECONÔMICA NA-CIONAL E AS SUAS IMPLICAÇÕES

POLÍTICAS"

O deputado Sérgio Magalhães pro-nunciará, amanhã; às 21 horas, nasede do Instituto Superior de Estu-dos Brasileiros (ISEB), à rua dasPalmeiras 55, Botafogo, uma confe-rência sôbre o tema acima.

O PRÓXIMO CONGRESSOEUCAR1STICO

DAMASCO, 27 — Sua BeatitudeTeodósio VI, patriarca grego ortodo-xo de Antióquia e de todo o Orien-te, íêz chegar ao correspondente daTrance Presse" uma declaração es-crita em francês, sôbre a decisão deSua Santidade o Papa João XXIII,de convocar um Concilio Ecumênico,para que sejam encontrados osmeios de se refazer a unidade cristã,

E" este o texto do documento: "Aresposta válida, da ortodoxia uniyer-sal, c a que fôr dada segundo a dc-ciuão tomada pelo Conselho Pan=Or=todoxo, composto dos representantesde todas as Igrejas Ortodoxas Au-toeéfalas, do mundo inteiro. Toda-via, isso não impede que apenasuma igreja autocéfala, como a deAntióquia, se possa pronunciar arespeito da convocação, pelo PapaJoão XXII!, da um Concilio Ecumê-nico, composto dos representantesde todas as Igrejas, do Oriente edo Ocidente.- Tal resposta é a se-guinte: O Concilio assim convocadodeve ser presidido pelo Papa, emsua qualidade de primeiro entreiguais, à base dos princípios de fé,da doutrina e das tradições em usona Igreja indivisa, antes que a Igre-ja de Roma saísse do conjunto dacrlstandade, que até então era di-rígido pelos cinco patriarcas de Ro-ma, de Constantinopla, de Alexan»dria. de Antióquia e de Jerusalém".(F.P). ,

Na "Terra do Figo"...(Continuação da 4.* página)

novamente importância econô-miea.

No setor animal a pecuária deleite está bem desenvolvida nomunicípio. Predominam os reba-nhos holandeses (prêto-branco),de alta produtividade. A produ-ção de leite, tipo B, é estimadaem aproximadamente 2.000.000de litros por ano.

Ao lado da produção de leitedo município, alguns propriétá-rios dedicam-se à produção dereprodutores, dos mais finos doEstado

No ramo avlcola, o municípioconta com bem instaladas gran-jas, para produção de ovos ecarne. Há no município umnúmero de aproximadamente500.000 aves.

OUTROS PRODUTOSAlém de figos, Valinhos ainda

produz, anualmente 125.000 cai-xas de uvas, para 500.000 pés;15.000 caixas de laranjas (18.000pés); 120.000 caixas de maçãs(120.000 pés); 2.500 sacas de ca-fé (450.000 pés).DIVISÃO DA PROPRIEDADE

Com a introdução da fruticul-tura pelos imigrantes italianos,a propriedade rural de grandesáreas que predominava em Vali-nhos, passou paulatinamente àpequena propriedade, com a ex-ploração agrícola intensiva.

Assim é que no ano passado, adistribuição num total de 807propriedades rurais, era a se-guintes: 60,2 % menores de 3hectares: 22,6 % de 3 a 10 hec-tares: 2,8 % de 10 a 30 hecta-res; 4,2 % de 30 a 100 hectares;2,6 % de 100 hectares e 1,6 % su-periores a 300 hectares.

Como se vê, a predomifiânciada pequena propriedade é fia-grante. Como na pequena pro-nriedade o regime de trabalhoé sempre intensivo, geralmenteexplorado pelo próprio proprie-tário das terras e sua família,talvez seja esta a razão pelaqual a propriedade do meio ru-ral do município, tem um nívelde vida superior ao de outrasregiões do Estado.

ASSISTÊNCIA E ASSO-CIATIVISMO

Os que trabalham na terracontam com a assistência técni-ca da Casa da Lavoura, subordi-nada à Delegacia Regional AgrI-cola de Jundiai.

A Associação Rural de Vali-nhos, filiada a FARESP, prestarelevantes serviços aos proprie-tários rurais do município.

Há ainda em Valinhos, outrasassociações menores que tendoorganização para a venda defrutas, coletam o produto naspropriedades e o remetem paraos mercados do Rio e São Paulo.

Seria injustiça se não aludís-semos ao trabalho desenvolvidopelo Serviço Social Rural de Va-linhos, que presta serviços ines-timáveis ao homem do campo.Conta êle com Centros Sociaisque se destinam principalmentea formar líderes rurais. Propor-rcionam ainda estes Centros, as-sistência médica, dentária, esco-lar, religiosa e mantêm escolasde economia doméstica, corte _ecostura, extensão rural, etc. Sãoserviços de grande profundidadena elevação do nível de vida dohomem do campo, e que estáservindo de exemplo a outrossetores semelhantes. Até mesmoao Serviço Social Rural, nacio-nal.

SAIBAMTODOS !...

O stnrk de mercadorias deA COMPENSADORA é quase ln-finito, porque comprende os sto-cks de quase todas as casas co-merciais da cidade, as mais afa-madas.

Compre o que precisar pelopreço que melhor lhe convier,escolhido na casa que preferirE PAGUE COMODAMENTE EMPRESTAÇÕES MENSAIS.

A CompensadoraRUA QUITANDA, Í9 — 42-3799

65117

*?.CALLAS & BRYNNER

Desafio?»*????»?»???????<

:20.° ANIVERSÁRIO DAINFORMAÇÃO AGRÍCOLA

' Do sr. Renato Costa Lima,presidente do Instituto Brasilel-rô do Café, recebeu o ministroda Agricultura um oficio de con-gratulaçõcs pelo transcurso do20.° aniversário de fundação doServiço de Informação Agrícola.

Também o sr. Mário Vilhena,,presidente da Comissão Nacional$• Avifcultura, comunicou haverjaquele órgão, em sua reuniãorriensal de janeiro corrente,aprovado, por unanimidade, umveio de congratulações pela pas-,

GABINETE DO MINISTRODA AGRICULTURAFoi dispensado, a pedido, das fun-

ções de assessor técnico do gabinetedo ministro da Agricultura, o sr. Abe-Urdo Sena Kangussu. que vai serviragora no Serviço Florestal em BeloHorlionte.

sagem do 20.° aniversário doSLA. Na ocasião, o sr. MárioVilhena destacou a colaboraçãoprestada pelo SIA à atuação daC.N.A., fazendo, ainda umaapreciação sôbrt as principaisrealizações da administração doJornalista José A. Vieira.

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14 CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 28 de Janeiro de 1959 1.° Caderno

RADIO & TV0 CORREIO EM SÃO PAULO

Estivemos em São Paulo pa-ra receber os aplausos os quepaulistas reservaram ao Cor-reto da Manhã, como provade apoio aos destaques feitospor esta coluna dos artistasde Rádio e TV no ano próxi-mo passado.

Depois de cumprirmos a íi*nalidade da nossa ida a SãoPaulo, passamos a observar oque de interessante existe na-quelas bandas.

Quem se obriga a escreversobre Rádio e Televisão nestacidade de Sã0 Sebastião, che-gando àquela terra não sentemais vontade de voltar. Láencontramos um mundo decoisas para comentar. À pri-meira vista nos pareceu queem São Paulo não' há en-tre os artistas, o espí-rito de yedetismo como severifica entre os que aqui mi-litam. Todos trabalham paraum só fim que é o da boa •apresentação. Todos se unemformando uma equipe, tiran-do disto o melhor aproveita-mento.

Esta nossa opinião não é deagora, e sim, ds quando acom-panhavamos o "Tv de Van-guarda" através do Canal 6.Foi qualquer coisa de impres-sionante que a Televisão ca-rioca já ofereceu aos seus te-lespectadores. Via-se no "TV

de Vanguarda" que a turmapaulista se entendia perfeita-mente. E se havia destaquenão era forçado, apenas, opersonagem, se mais impor-tante, deixava este ou aqueleartista em relevo.

Participamos do 'Almô-ço com as Estrelas", umprograma que veio, tam-bém, para o Rio, em que láo seu produtor e apresentador,Ayrton Rodrigues, é figuraque não aparece. Age acer-tadamente descrevendo as vi*sitas e "estrelas" que embe-lezam seu programa no Ca-nal 3.

Na TV-Record, assistimos o"Astro do Disco" com melo-dias selecionadas pelos disc-jóquei das Emissoras Unidas.Para a apresentação dos in-térpretes criadores dos suces-sos, são chamados os selecio-nadores pelas garôtas-propa-ganda e teleatrizes. Uma atra-ção de gala. bem montada ecom participação de grandeorquestra.

Em outra oportunidade fa-laremos em outros programasde TV paulista. O nosso pró-ximo comentário será sobre amúsica brasileira no Rádiopaulista.

BARNABÉ

ViDA CULTURALAMARO CAVALCANTI, UM PREFEITO NOTÁVEL

ENTREGA DOS TROFÉUS "TUPINIQUIM"' BH_-Mffitf____f__W_-__-_--_5^^í, AvA-^;'"v.A\vx.^

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Bi^^'^r__li ______ii_______l^_^^E^^H ¦__¦_. W "ü B_n_5__.HÉ_- ¦mBBmWRSÊM _¦_ I____S_h__b__-^ _________mWaW&HmmKm®mammmWa& l_________--_____I__.-M___-__M__-8-__i

'''' '¦'¦¦'y-<''_W'mmWmm\.1''''' '"' ___fl__Bi________r^ ;- ^^H._______l

Sylas Robery (produtor teatral de TV), Vida Alves (produtora de TV),Lima Duarte (teleator), Laura Cardoso (teleatriz) e Ronald Gollas

(comediante de TV). Receberam o "Prêmio Tuplnlqulm".

SAO PAULO (Sucursal) —Na última quarta-feira, rea-lizou-se no Teatro Municipalde São Paulo a cerimônia deentrega dos troféus "Tupini-quim" aos artistas e esportis-tas considerados pela críticaespecializada de jornais e re-vistas, como os melhores doano. A solenidade foi trans-

mitida pela televisão e rádioe contou com a presença dosecretário da Educação e Cul-tura da Municipalidade e docomandante do 2o Exército,além de representantes daImprensa e convidados espe-ciais. A parte artística con-tou com o concurso dos maisdestacados atores do rádio eda televisão de São Paulo.

NOMES & NOTÍCIAS:;: Depois de rápida apresentação

sos ouvintes gaúchos através da Rá.dlo Farroupilha, regressou de PortoAlegro a cantora da G-3, DlrcinhaBatista, criadora da marcha "Minhatorrr tem palmeiras", provável suces-M carnavalesco.

:,': Com a participação dc ConsueloLeandro, Brandão Filho, Germano,Pltuca Bruno Netto e vários outroscomediantes, a E-8 levará ao ar, hoje,o programa de Melra Guimarães "Va-mos morar no assunto". Narração deLui_ Jatobá.

* Logo após o Carnaval, GracietteSanfAnna, lançará em selo Copaca-bana, "Long-play das vovós", para osfeste|os do "Dia da Vovó" deste ano(em _i de julho), Dêsse "LP" parti-elparão artistas da Copacabana.dlscostais como: Angela Maria, AltamiroCarrilho e sua Bandlnha, Caraqii.nha,Jairo Aguiar, Paulo Roberto, ElízoíhCardoso, JoSo Dias, Marlon Duarte,•te.

He Participarão hoje, do programa"Música para milhões" na E.3, o ba-rltono Nilo Queiroz, Interpretandomúsica popular e folclórica; o pia-nista Colbert Hilgenberg, executandobelíssimas páginas de seu repertório,

Hi Ho|e é dia do encontro com LeonEllachar, no Canal 13.

Ho|e no C.E.B. — Hoje, quarta-fcl-ra, por ocasião da reunião social pro-movida pelo Centro dos Excurslonls-tas, em homenagem aos anlversarian-tes de janeiro, os montanhlstas Gil-berto de Oliveira Coutinho, JcsséFerreira (guias), Odilon da MottaClemente, prof. Maria Jesus AranhaClemente, Lia Teixeira, Mary NunesAranha e Jaime Moura e Silva, faráoentrega da placa de rrata conquista-da pelo grupo, dia 17, como os "Me-lhores da Semana", da TV-6, ao pre-sidente do clube, sr, Alfredo Maciel.Como sc recorda, os sete "lagartixas"

participaram de uma demonstração detécnica de montanhismo, durante duashoras, no paredão do Cantagalo, emCopacabana, especialmente para ascâmaras do Canal 6, em sua "TardeEsportiva", despertando a atençãodos telespectadores. A entrega do tio-f-tt, no decorrer da festa às 22,30 bo-ras, será feita pela prof. Maria deJesus Aranha Clemente, também par-tlclpante do grupo. O bolo comemo-ratlvo será oferecido pelo cel. JaymeEstêves da Costa, do Corpo de Bom-belros, e montanhlstas do CEB, tam-bém aniversariante do mis.

# BOGOTÁ, 27 — Um trágico ael-dente que custou a vida de um tra-pezlsta foi transmitido pela televisãono programa mais popular da cidade,para crianças, de modo que milharesde pequenos o assistiram, alarmados.

A vitima é Álvaro Pinion, um |o-vem trapezlsta, que depois de aca-bar a apresentação comum no pro-grama de circo, se empenhou em fa-zer um número extra em que falhouao tentar pegar um trapézlo, caindoao chão.

A principio, parecia que o trape-zlsta sofrerá apenas ferimentos, mas24 horas depois Ile morria no hospital.

NA PRA-2"Violdo dc ontem e de hoje", pro-grama de Herminio Bello de Car-valho, será audição de hoje, a partirde 20 horas, das emissoras da RádioMinistério da Educação e Cultura.Será focalizado o compositor Manuelde Ponce.Os primeiros homens no lua AMinistério da Educação apresentará

hoje, às 20,30 horas, maia uma audi-ção de "Diálogos da Razão", progra-ma de Dinah Silveira de Queiroz.Nessa audição será focalizado o te-ma: os primeiros homens na lua, coma participação do elenco de rádlo-tea-tro da emissora."Novos Horizontes", dedicado àsgrandes descobertas e invenções hu-manas, será apresentado hoje, às 21,30horas pela Ministério da Educação.Esse programa é uma produção deMiéclo Araújo Jorge Hõnkls.

ENTIDADE OFICIALPAULISTA ESTUDARÁCASOS DE DISCOS VOADORES.SAO PAULO (Sucursal) Aca-

ba de ser criado oficialmente,junto ao Serviço Estadual deAssistência aos Inventores, ogrupo de estudos sobre discosvoadores. Dentro de 30 dias se-!rá baixado o regimento da nova;entidade que deverá tratar detodos os problemas relativos noassunto e apresentar relatórios!periódicos ao governador do Es--tado. O professor Nicolau Tor-'Íone diretor do SEDAI presidi-1rá o grupo recém-criado.

Embora curta a sua gestão, 1917-18,Amaro CavalcanU íoi um dos bonsprefeitos cariocas, tendo voltado a suaatenção para os subúrbios e a zonarural, a que prestou vários benefícios,notadamente no que se refere à melhoria das estradas de rodagem.

Noronha Santos assim escreveu arespeito em seu valioso livro "Meiosde transporte no Rio de Janeiro":"Em harmonia com esse programaadministrativo o esforçado governo doprefeito Amaro Cavalcanti traçou oplano de abertura e beneilclamentode estradas de rodagem na zona rurai da cidade, llgando-as aos logra-douros suburbanos. Graças às rodo-vias construídas sob o governo doemérito jurisconsulto, a população ca-rioca dispõe de meios fáceis de aces-so à zona rural e de passeios aos lin-dos recantos- do Distrito Federal.

Todas essas estradas macadamlzadaspermitem o trânsito de automóveis,encontrando-se, algumas delas, comas que se abriram em território flu-mlnense".

Também se deve a Amaro Cavai-canti a assinatura do decreto 1829, del-X-1917, estabelecendo o Dia daCriança, a 2 de outubro.

A cidade, agradecida, perpetua onome daquele benemérito administra-dor numa avenida, nos subúrbios ena Escola de Comércio Amaro Cavai-cantl.

Nasceu o eminente homem públicoa 15 de agosto de 1849, em Caicó, noRio Grande do Norte, tendo estudadohumanidades e sido professor de la-tim no Ceará.

Mais tarde veio para o Rio, pres-tando concurso para professor da re-ferida língua no Colégio Pedro II soba presidência do próprio imperador.

Além do latim, Amaro Bezerra Ca-valcantl falava e escrevia bem fran-cês, inglês, espanhol, alemão, conhe-cia italiano, holandês e russo e eraprofundo conhecedor do vernáculo.

Amaro Cavalcanti graduou-se emDireito pela Union Unlversity de Al-bany, nos listados Unidos, sendo oúnico estrangeiro numa turma decinqlienta e oito estudantes, Não obs-tante, foi o escolhido para orador daturma, tendo obtido o titulo de"Counsellor at law".

Prestou, depois, nesta capital, examede suficiência, habllitando-se assim aexercer a advocacia.

Foi, no Rio, Inspetor geral da edudação pública além de professor.

Proclamada a República, participoudos trabalhos da Constituinte como senador, deputado pelo seu Estado,ministro plenlpotenciário no Paraguaie também da Justiça, no governo dePrudente de Moraes.

Regulamentou a Assistência Judiciaria, tendo sido consultor do Ministériodo Exterior. Também foi delegado doBrasil a Terceira Conferência Inter'nacional Americana, à qual apresen-tou três importantes trabalhos.

Em 1905 foi escolhido para ministrodo Supremo Tribunal Federal, tendoali prestado os mais assinalados ser-vi ÇOS.

Foi éle o fundador e primeiro pre-sidente da Sociedade Brasileira de Di-reito Internacional, nosso delegado àConferência Pan-americana de Was-hlngton e membro da Corte de Haiaem 1918, após ter sido prefeito do Dis-trito Federal.

Também foi ministro da Fazendacom Delfim Moreira e interino daJustiça (1918-19) e pertenceu ao Ins-tituto da Ordem dos Advogados e aoInstituto Histórico e Geográfico Bra-silelro.

Faleceu o ilustre brasileiro a 28 dejaneiro de 1922, tendo publicado, en-tre outros, os seguintes trabalhos:"A Religião", "Livro popular", "Edu-cação elementar nos Estados Unidos",Noticia cronológica da educação po-

pular no BrasU", "Ensino moral e re-llgloso nas escolas", "Meios de de-senvolver a intrução primárianos municípios rurais", "Resenhafinanceira do ex-Império", "Projetoda Constituição de um Estado", "Areforma monetária", "Política o íinanças", "O meio- circulante nacional", "Elementos de finanças", "Dl-relto das obrigações". "Questões pan-americanas", "A renovação do Dlreito Internacional".

N. C.

VÁRIASCOMEMORANDO O CENTENÁRIO

DO HISTORIADOR PRESCOTT

LIMA, 27 — Com diversos atos clvicos e culturais, está-se comemo-rando, nesta capital, o primeiro centenárlo da morte do historiador nor-te-amerleano William Prescott, au-tor da obra clássica A conquista doPeru". (U.P.I.).

Fidel Castro espera...

ELEIÇÕES NA ASSOCIAÇÃOFLUMINENSE DE AVICULTURAEm primeira convocação, às

13,-fl hs, e, em segunda ç última,às 14 horas, os avicultores do Es-tado do Rib estarão reunidos, ho-je, quarta-feira, na sede de suaassociação de classe (APA). *avenida Nilo Peçanha, 12, sala419, nesta Capital, para eleger anova Diretoria e os membros efe-tivos e suplentes do Conselho Fis-cal.

Na ocasião, será lido o relatóriodo atual presidente, sr. Marceli-no Brasileiro de Almeida, especi-ficando as atividades da entidade-em sua gestão de 1958, em prolda Avicultura Nacional.

(ConUnuaçSo da 1.* pág.)

dos de retirar, dentro em breve, aMissão Militar Norte-Amerlcana atual-mente estacionada em Cuba.

Disse Foster Dulles que essa missãoseria retirada porque" sua presençanaquele pais não parecia mais corres-ponder aos desejos das autoridadesatuais de Cuba",

A declaração do secretário de Es-tado foi feita cm resposta a um jor-nallsta, que chamara sua atenção pc-ra criticas recentes formuladas,em Ha-vana relativamente à manutenção dareferida Missão Militar enviada hitempos a Cuba em virtude de acôr-do concluído entre o governo ameri-cano e o regime Batista. (F.P.).

FUZILAMENTOS

HAVANA, 27 — Foram fuzilados maissete "criminosos de guerra", «endoimpostos sentenças de vários anos deprisão a outros. Os fuzilados foram 3em Santa Clara, 2 em Camaguey, 1 emCardenas, e outro cm localidade nãocitada. Em Cardenas foi condenadoum homem a 20 anos de prisão. EmCamaguey existem 740 causas peu-dentes de estudo. (F.P.).

APELOU O MAJOR S09A BLANCO

HAVANA, 27 — A apelação do ma-jor Jesus Sosa Blanco condenado àmorte como criminoso de guerra, deveser decidida esta noite pelo SupremoTribunal Federal de Cuba. Acredita-se que a sentença que condenou SosaBlanco será confirmada. (U.P.I.).

NOVOS TRIBUNAIS '_],

HAVANA, 27 — Os acusadores doscriminosos de guerra batlstlnos estãoapressando a criação dc dois novostribunais para submeter a julgamen-to 70 pilotos da Força Aérea acusadosdc bombardear as cidades em poderdos rebeldes. Quatro oficiais foramcondenados à morte e um outro a 20anos de prisão em Santa Clara.

Informa-se que tanto os julgamen-tos como as execuções continuam emtodas as províncias de Cuba. (U.P.I.).

JUSTIÇA REBELDE

HAVANA, 27—0 coronel CamiloClcnfuegos, novo chefe do Estado-Maior do Exército cubano, declarouhoje que se suicidará a menos que ocapitão Pedro Morejon Valdes, o se-gundo dos "criminosos dc guerra",que está sendo julgado nesta Capital,morra ante um pelotão de fuzila-mento,"tle é um dos assassinos mais bru-tala que há em Cuba", disse Cien-fuegos, num discurso que causou sen-

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dos os gêneros eram estocados nummesmo prédio.

COLABORAÇÃO DO «CORREIO"

sação na sala do tribunal onde Mo-rejon está sendo julgado.

Em seguida, disse:"Se Morejon n&o íôr fuzilado, sul-

cidar-me-cl."Nas duas primeiras horas do julga-

mento do capitão Pedro Morejon Vai-des, somente 6 das 103 testemunhashaviam sido chamadas para depor.Um jovem afirmou que esteve pre-sente quando Morejon deteve 13 tra-balhadores agrícolas, cujos cadáveresforam encontrados no dia seguinte.Um velho afirmou que havia sidoagredido pelo acusado.

A defesa rejeitou muitas das ver-sões, baseando-se em que havia trêsoficiais de sobrenome Morejon noExército regular que operava na pro-vlncla de Oriente — dois majores eUm tenente. O Morejon que está sen-do julgado, agora, é major do ser-viço de emergência militar e capitãodo Exército regular.

O Tribunal suspendeu o julgamen-to às 9,40 da noite para permitir aacusação apresentar outras testemu-nhas. A se reiniciar o julgamento,três delas acusaram Morejon de ha-ver assassinado seus parentes, masnão o» identificaram. O Tribunal co-locou o acusado entre outros dois domesmo tamanho e também vestidoscom roupas azuis de presidiário. Ostrês escolheram o homem que náoera. No Interior do tribunal estão 300espectadores e outros tantos ouvem,o julgamento, nas proximidades atra-vés de altos-falantcs.

Logo depois de ter sido condenado_ morte, o capitão Morejon Valdes, ti-do como um dos piores assassinos nogoverno do fugitivo ex-ditador Fui-gencio Batista, foi conduzido apressa-damente para a fortaleza de La Ca-batia, numa de cujas celas se acha omajor Jesus Sosa Blanoo, tambémcondenado à morte.

Grande multidão se reuniu em tôr-no do veiculo que conduzia Morejon,valando-o e hostillzando-o. O veiculo,contudo, não foi atacado,

Morejon Valdes tem um prazo de 24horas para apelar. (U.P.I.).

ITINERÁRIO DAS ARTES PLÁSTICASaoooooooooooopooooooooocoooooooow JAIME MAURÍCIO oooopòoocooooooixoooooooooooooob

O presidente da Câmara da Indústria da Construção Civil s

Não leu ou não entendeu o projeto dos ArquitetosFalando na última reunião da Câmara Brasileira da Indústria

da Construção Civil o seu presidente, engenheiro Haroldo Lisboa daGraça Couto, manifestou-se, como «ra de se esperar, completamentecontrario ao projeto de lel qu» visa regulamentar a profissão doarquiteto, usando porém uma argumentação completamente semnexo de quem obviamente não leu com o devido cuidado o refe-rido projeto de lei, o que não era de se esperar dada a sua po-sição. As palavras do referido engenheiro foram enviadas poste-riorment» ao Correio da Manhã que as publicou na reportagemgeral, na edição de domingo último. O presidente do Departa-mento do Rio de Janeiro do Instituto d» Arquitetos do Brasil, sr.Maurício Roberto, contestou Inteligentemente esse pronunclamen-to através da seção de cartas à redação de terça-feira última. OItinerãrio, entretanto, não poderia ficar Insensfvel a esses equi-vocos que nem mesmo são de opiniões mas de simples Informação. Seguindo uma tradição do Correio da Manhã, de crescenteapoio à classe dos arquitetos, desde que nas suas páginas lançouo primeiro manifesto pró-arquitetura moderna no Brasil, de Gre-gory Warshawsky, em 1925, o Itinerário endossou a justa reivln-dicação daqueles. profissionais. E não permitirá que se estabele-çam confusões e interpretações maliciosas acerca desse projeto.Se certos engenheiros quiserem combati-lo, qu» o façam lealmente, com lisura ao menos.

O sr. Haroldo Lisboa Graça Couto afirmou, entre outras cotsas, que dos profissionais atualmente habilitados para projetaremno uso das suas atribuições, somente ao Arquiteto seria concedidoesse direito, e com Isso cerca de 8.095 técnicos de grau médio eauxlliares de engenheiros seriam Impedidos de trabalhar. Ape-lando para a estatística afirmou ser impossível aos arquitetos co-brirem as necessidades brasileiras, concluiu qu» o projeto de lei,se aprovado, deixaria o Brasil em situação calamitosa.

E' uma afirmação completamente falsa. A lei dos arquitetosnão tem, não poderia ter, «feitos retroativos. O artigo 46, quecertamente o sr. Graça Couto não leu ou nio quis focalizar, garan-te a continuidade das atribuições para todos aquiles que gozamatualmente dêsse direito. A situação brasileira, portanto, em na-da se alterará.

Afirma também o engenheiro que preside a importante CâmaraBrasileira da Indústria de Construção Civil que os arquitetos de-

sejam a exclusividade da direção de obras. Aqui a Interpretaçãodo engenheiro chega ao absurdo. Exatamente o contrário do quepede a Lel, caro sr. presidente. E' Incrível I O parágrafo 3 do ar-tigo 1.° restringe o arquiteto — que hoje em dia pode construirqualquer obra — a construir no futuro, como profissional liberal,somente obra por êlo planejada. E' de transcendental importânciapara os arquitetos que haja separação entre a parte artística dacriação e a parte comercial e Industrial da construção. A direçãoda obra continuará a ser exercida, na maioria absoluta, por »nge-nheiros, como é lógico.

Por todos esses equívocos, resultou falho o pronunciamentodo engenheiro Graça Couto. Esperemos que outros engenheirosque desejarem analisar o projeto dos arquitetos o façam com maiorinformação dos seus detalhes o, se possível, com maior substância_urocrátlca, técnica ou filosófica.

Com maior síntese e objetividade a fim de esclarecer a opinião,lembramos mais unia vez, através da voz de Maurício Roberto (quejuntamente com Ary Garcia Rosa, lidera o grande movimento), queas reivindicações básicas do projeto de lel que o presidenta Jus-celino Kubitschek ficou de encaminhar ao Congresso são as ta-gulntes:

exclusividade e obrigatoriedade de projeto «laborado porarquiteto para qualquer tipo de edificação;exclusividade de planejamento urbano • regional, proconl-zado por todos os congressos internacionais;.obrigatoriedade da fiscalização arquitetônica — Independem

te da fiscalização comum — durante a realização das obras;garantia da intanglbilldade do projeto;garantia do recebimento de honorários;separação completa e definitiva entre a parte artística da

criação e a parte Industrial e comercial da construção;• — reconhecimento da profissão por todos os organismos de

caráter público ou privado.

Em sã consciência, quem poderá ser contra o desejo dos ar*quitetos, autores da mais Importante manifestação coletiva dacultura brasileira?

ACERVO DO MAM: AMOUR DE FEU — SUGAY

ACERVO DO MUSEU DE ARTE MODERNA DO RIO

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Entre as novas aquisições de 1958 do acervo do Museu de Arte Moderna do Rio(exposto diariamente entre 12 e 19 horas na sede da instituição, no aterro daAvenida Beira-Mar), figura éste esplêndido painel de Sugay, de 1956, intitulado

"Amour de feu"

ASCENSÃO DE UMQUADRO . ..

LONDRES, 26 — Uma telade um pintor alemão compra-da num leilão de coisas apa-rentemente inúteis pelo preçode um "chopp", há 18 meses,vale pelo menos o equivalentea 2.800 dólares, segundo infor-ma o jornal The People.

O artigo a respeito diz queo quadro, do pintor alemãoCornelius Krieghoff, que viveuno século 19, foi salvo porAnne Bartlett, somente porguegostou da paisagem canadenseque mostrava.

O quadro era de propriedadedos pais da srta. Bartlett, o quecompraram, a pedido insistente,dela, "numa liquidação de coi-sas velhas", por um shilling e 6pence (20 centavos de dólar).

Contudo, houve momentosem que o casal Bartlett quislançar o quadro no lixo.

Mas a moça, de 25 anos deidade, que se casará em breve,voltou a salvar o qudaro, pe-dindo-o de presente.-Agora, o quadro está expôs-to num salão de vendas deLondres, a espera de algum in-teressado, por 2.800 dólares.(V.P.l.)

A propósito da cooperação que o«Correio da Manha" vem dispehsan-do à campanha da merenda escolar,recebemos do sr. José Salvador Ju-lianelü, superintende da Campanha,uma carta, que diz em certo trecho:

rccor__-c-

FRONDIZI...(Continuação da 1,* p.i_.)

teressado, nesta visita, em obter ca-pitai de fontes privadas.

Dulles expressou, a este respeito,que os recursos privados são multosuperiores aos capitais que os orga-nismos oficiais podem oferecer e queArturo Frondizi íaz bem em buscaresse recursos no campo privado.

O secretário assinalou que o pre-sidente argentino já tomou numero-sas medidas para atrair a seu pais ca-pitais privados e que, em sua atualvisita aos Estados Unidos, tem fa-lado com numerosos particulares sô-bre esse problema.

Dulles acentuou que, durante suapermanência em Washington, ArturoFrondizi não solicitou capital para ne-nhum projeto especifico.

O próprio Frondizi destacou esseponto nos discursos que pronunciouaqui.

Contudo, em círculos oficiais, ex-pressou-se a crença de que o manda-tário argentino lançou as bases paraa consideração de projetos especlfi-cos no futuro,

Ajuda americana...(Continuação da 1.* página)

Douglas C. Dlllon, subsecretário deEstado para os assuntos econômicosafirmou que, contrariamente as as-serções recentes de Mlkoyan, a Hús-sia, muito mais do que os EstadosUnidos, foi que criou obstáculos auma expansão das trocas comerciaisentre os dois países.

Por outro lado, Dlllon denunciou aofensiva econômica para fins pollti-cos a que se entrega a Rússia nospaíses subdesenvolvidos do mundo econcluiu afirmando a necessidade dosEstados Unidos prosseguirem cm suapolítica de auxilio, privado e públl-co, a favor desses países.

Há boas razões de pensar que arenovação do interesse da Rússia porcompras no Ocidente decorre do seunovo plano econômico de sete anos",declarou Dlllon, Precisando que Ml-koyan lhe havia dito que a condição"sl me qua non" de uma expansãodas trocas entre os dois países eraabertura prévia de Importantes cré-ditos americanos à Rússia, 0 subse-cretárlo dc Estado acrescentou: "Du-rante a sua visita Mlkoyan nos con-vldou para financiarmos a expansãorápida da economia russa".

Depois de ter declarado que Mi-koyan não tinha manifestado nenhuminteresse pelo pagamento das dividasda União para com os Estados Uni-dos, particularmente a titulo de "em-préstimo e arrendamento" e dito queatualmente nada impede que a Rús-sla obtenha no mercado americanouma série de produtos não-estratégl-cos. Dillon abordou a ofensiva eco-nômlca da Rússia no mundo. A c. terespeito frisou que o bloco sino-rus-sn tinha aberto, nos últimos quatroanos, créditos dc 2,4 bilhões a paisessubdesenvolvidos — com os quais aRússia havia aumentado considera-velmentc o seu comércio (1,7 bilhõesem 1957 ou seja duas vezes mais doque em 1954) — e que o número dc'técnicos russos no Oriente próximo

é hoje de 4.000", ou seja um aumen-to de 65 por cento no decurso dosúltimos doze meses.

Em conclusão, o subsecretário deEstado acentuou a necessidade dosEstados Unidos favorecerem o desen-volvimento dos países subdesenvolvi-dos graças ao aumento das inversõesprivadas, à redução das barreiras co-merciais no mundo, ao aumento dosrecursos do Fundo Monetário e doBanco Mundial e ao prosseguimentoda assistência governamental econô-mlca e técnica. (FP)

Uma missão do Banco Mundial deveIr A Argentina, em fevereiro, paraestudar as necessidades do pais emmatéria de energia elétrica. A mis-são considerará, especialmente, oscimento dêste órgão, pela coopera-!projeto, de Ei chocón, na Patagônia,

ção que, no decorrer de 1958. nos e de Salto Grande, este último umprestou, pronta ç eficazmente o projeto que o Uruguai e a Argen-"Correio d» Manhã" em tôdas as tina pensam realizar juntos,vezes que recorremos ao seu pres-j 0a j,,,,,,,, Unldos deram a cnten.tiglo, para divulgação de nossas ati- <ier que e^tSo dispostos a colaborarvidades. |Para a realização de planos industriais

Nosso agradecimento cresce de.bem fundados do tipo "mercado co-significação, contudo, por recentejmum" e alguns diplomatas crêem quepesquisa que, parcialmente, vimos ia obra de Salto Grande poderia cairde concluir, e através da qual cons- nessa categoria, especialmente se fôs-tatou-se que a maior porcentagem ** realizada conjuntamente pela Ar-de professoras, diretoras e demais 'gentina e Uruguai. (UPI)autoridades educacionais, de 240 es-tabeleeinventos <i. ensino, do inte-rior do pais, beneficiaram-se da as-sistência alimentar para seus alu- CHICAGO, Illinois. 27 — O generalnos, tomando conhecimento da Curtis Lemay, vlce-chefe do Estado-CNME, pelo noticiário da imprensa Maior da Força Aérea Americana, ofee rádio. ireceu-se para levar o presidente Ar-

E' conhecendo, pois, na plenitude turo *"rond_.i, da Arcentlna. de Novade sua importância, o relevante pa-!York a Minrn!- na Próxima sexta-feira

LEMAV VIRA AO BRASIL

pel dos órgãos da imprensa que renovamos a confiança de nosso apré-ço, esperando poder merecer, em1959, a mesma cordial acolhida quenos dlspenf.ou o "Correio da Manhã",nos três ano» que vimos de com-pletar*.

num super bombardeiro a jato.Contudo, o plano não foi aprovado

porque Lemay deve retornar ao Brasil, boje. três dlaa antes da viagemde Frondizi de Nova York a Miami.

Lemay féz no ano passado sensacional vôo direto à Argentina numdos aviões tanques usados para aba*

tecer de combustível caças e bombar-deiros no ar. (UPI) .

BRAMUGLIA CONFERENC1ARACOM PERÓN

BUENOS AIRES, 27 — O ex-chan-celcr Juan Atílio Bramuglla, presiden-te do partido União Popular, resli-gado do peronismo, anunciou queviajará, brevemente, para CiudadTrujillo, a fim de realizar uma sériede conferências universitárias. Adian-tou que se avistará com o ex-ditadorJuan Perón.

Bramuglia e Perón estão dlstan-ciados., politicamente, desde antes daqueda dêste. mas, hoje. o ex-chan-celer sustentou que a União Popularnão se "afastou, em nenhum mo-mento, dos llneamentos fundamentais"do peronismo.

Bramuglla Insinuou, também, queteu partido se prestaria a ser vel-culo eleitoral do peronismo se não seobtivesse o reconhecimento eleitoralem todo o pais, do Partido Justlcia-lista, pois declarou que, se éste seapresentar nas eleições, a União Po-pular não o fará, embora mantenhasua estrutura partidária, enquanto nãose produzir a unificação de tôdas asforças peronistas. (UPI).

Kruchev lança desafio...(Continuação da 1." página

utilizemos esta suprema descobertado engenho humano exclusivamentecom objetivos de paz, para o bemcomum", disse;

13. A Rússia está disposta a for-mar um convênio apropriado a res-peito a qualquer momento;

14. A Rússia considera de seu de-ver procurar uma nova conferênciade chefes de governo entre o Onen-te e o Ocidente;

15. Reiterou suas esperanças deuma melhoria das relações entreWashington e Moscou, prlncipalmen-te como conseqüência da visita deMikoyan aos Estados Unidos. "Suavisita evoco-, o sentimento de amiza-de entre os povos americano e rus-so" .disse Kruchev;

16. Uma vez que a Rússia alcan-ce os E.U.A., "terá chegado ao seuponto culminante a edificação do co-munismo";

17. Isto (alcançar os E.U.A.) nãoserá a meta, mas unicamente umaetapa decisiva na competição com ocapitalismo. Quando tivermos venci-do essa competição econômica comos EU.A., apenas teremos completadoa etapa inicial da construçSo comu-nista;

18. Disse não acreditar no perigode restauração do capitalismo naRússia;

19. Cada pais tem sua forma es-peciílca de. desenvolvimento econô-mico (a propósito das diferenças en-tre os "caminhos para o comunismo"dos diversos países comunistas);

20. "O Partido Comunista Chinêsestá empregando muitas formas ori-ginals da construçSo socialista. Po-rém nSo temos nem podemos ter di-vergênclas com a China Comunista"preferia-se ao sistema de comunas po-pulares que a Rússia experimentouno inicio do bolchevlsmo e que fra-cassou, tendo sido abandona);

21. A Iugoslávia está criticandoagora os comunistas chineses, mas aRússia está de pleno acordo comeles; "o principal é manter e cimen-tar a solldari«_adc de classes na lu-ta contra o capitalismo para a llber-taç&o da classe trabalhadora... paraa edificação do socialismo. A ésterespeito, nSo há divergências nemconceitos opostos entre os comunis-tas, nem pode haver. Esta é a dife-rença principal entre nós e os revlsio-nlstas";

22. Referiu-se apenas de passagemao grupo "antipartido" de Malenkov,Molotov, Kaganovich, Bulganin eChepilov;

23. O momento é propicio paraemendar a Constituição russa;

24. O plano de sete anos é novoe importante e talvez seja uma etapadecisiva na história Tussa.

Ao encerrar seu discurso, Kruchevgritou para os mil e duzentos delega-dos presentes: "Viva a paz do mun-dõ**. (XJ.F-I.)

COMENTÁRIOS EM LONDRESLONDRES, 27 — A nova doutrina

de guerra econômica exposta hojepor Kruchev em Moscou, deixou aimpressSo entre oj observadores r.ci-dentais de ser uma arma de dois gu-mes para intimidar o Ocidente e si-lenciar ss criticas no exterior. Comuma expansão industrial e agrícolaem massa, o líder russo pretende elevar o nível de vida do trabalhador csobrepujar o capitalismo.

Ainda nSo houve reação oficial ante o longo discurso pronunciado porKruchev, mas os peritos sugeremque o líder russo compôs um enge-nhoso documento dirigido a todos ossetores dá opinião mundial. .

Aos russos, a promessa de umaprosperidade sem precedentes, se con-trlbuirem psra ela com o seu traba-lho, incluindo recompensas como aabolição dos impostos diretos e aJornada de trabalho mais curta domundo.

Ao Ocidente, um novo tipo de a-meaça para arrancar-lhe concessões,mas sem nenhum afrouxamento dapolítica qu» obriga o Ocidente a mau-

ter dispendiosos exércitos. A ameaçaconsiste em que a Rússia progredirámais rapidamente do que os paisescapitalistas e que, por conseguinte,é melhor que estes se tornem seusamigos desde Já.

Aos neutros, uma promessa propagandistlca, psicologicamente eficaz,de ajuda econômica, sem ameaçasmilitares para ninguém.

Kruchev parece haver atenuado de-llcadamente os aspectos militares desua política, embora tenha incluídouma sombria advertência dc que aRússia Já está produzindo projéteisbalísticos intercontinentais em mas-sa.

Para os observadores ocidentais, amaior ameaça está numa expansãoeconômica planlficada que manteriaa indústria pesada em continuo de-senvolvimento para o caso dc estalaruma nova guerra, porém que, homesmo tempo, deixaria aos diploma-tas russos em liberdade para atacaro Ocidente, mediante a competiçãoeconômica e a sedutora ajuda aosneutros.

Parece ser esta a estratégia. O queresta a ver é se os trabalhadores rus-sos farão o tremendo esforço que dê-les se exige. (U.P.I.)

CONDENAÇÃO NO GRUPOANTIPARTIDO

MOSCOU, 27 — Em seu relatório,Kruchev condenou o gupo de GeorgesMalenkok, Vlatcheslav Molotov, Laza-ro Kaganovlteh, Nicolas Bulganin eDimitrl Chepilov, que opuseram umaobstinada resistência à linha geral doPartido e às decisões do Congresso."Empregando os métodos mais bai.xos de íraeionlsmo — declarou Kru-chev — esse grupo antipartido pro-curou solapar a dignidade do Partidoc fazê-lo desviar-se do caminho leni-nista.

Afastadas do povo, essas pessoas ti-nham opiniões burocráticas sobre odesenvolvimento do nosso pais. Ele-vavam-se contra as principais medidasdo Partido que nos valeram grandesucesso no plano interno e na pollti-ca internacional de calma e de paz.

Atualmente, todo o mundo vê a queponto o Comitê Central e o Partidotinham razão varrendo esse grupodesprezível". (F. P.)

PLA1-OS COMUNISTASNOVA TORK, 27 — Analisando o

plano setenal a ser aprovado pelo XXICongresso do Partido Comunista reunido em Moscou, declara notadamenteo jornal "New York Times": "A hls'tória comunista está cheia de planoseconômicos que não foram atingidos.O último plano qüinqüenal foi aban-donado ao fim de ano e meio. Quantoao plano setenal que vai ser aprovado,resta saber quais os rigores que a suaaplicação vai impor ao povo russo".Assim conclui o jornal novalorquino:"Finalmente, os planos econômicoscomunistas são elaborados tanto emrazão do seu valor de propagandaquanto em razão das realidades econô-mlcas". (F. P.)

INTIMIDAÇÃO MÚTUAWASHINGTON, 27 — Falando em

defesa do orçamento apresentado aoCongresso pelo Governo, o almiranteArlelgh A. Burke, chefe de operaçõesnavais dos Estados Unldos, opinou queos E.U.A. e a Rússia chegaram a umaetapa de "intimidação mútua" quantoa uma guerra nuclear mundial e que,por conseguinte, não seria prudentetomar precauções excessivas contratal possibilidade.

Segundo afirmou o almirante, nacomissão de serviços armados do Se-nado, a Rússia e os Estados Unidossabem que "estão em condições dc seinflinglrem, mutuamente, danos extra-ordinários" numa guerra nuclear.Burke, por conseguinte, segundo dis-se, opina qua embora sempre existao perigo de uma guerra mundial nu-clear, as possibilidades sio bastantesremotas.

Burke, em troca, _!-se que o perigoé mais cal quanto A possibilidade deguerras localizadas "instigadas ou ex-

S A R A G A T. A.(ConUnuaçSo da l.« pág,)

secretário político do partido, apelou,num comunicado, para os partidos de.mocráücos, "convidando.os a aderirao esforço comum para a defesa dasinstituições democráticas e a conquls-ta do progresso na liberdade"."Depois de ter examinado a situa-ção criada após a demissão do go-vêino Fanfani", declara o comunica-do, "a direção central da democraciacristã afirma que a soluççSo capaz dedefender a Nação dos ataques reno-vados do partido comunista e da ten-tativa que anuncia o partido sociall..-ta para provocar a derrocada das íôr-ças democráticas, é a que oferece agarantia de uma maioria parlamentardemocrática» para continuar com aaplicação do programa democrata-crla-tão.

A direção do partido expressou, poroutro lado, "sua cordial gratidão aFanfani, a seus colaboradores e aopartido socialista democrático que co-laborou lealmente com a democracia-cristã". (FP)

GREVE EM FLORENÇA

FLORENÇA, 27 — Naa últimas ho-'ras da manhã registraram-se violen-tos choques entre forças da policia egrupos de grevistas.

Uma greve geral de 24 horas, abran.gendo também os transportes cole-tivos, foi decretada nesta cidade! pe-Ia Confederação Geral do Trabalho(de maioria comunista e socialista daesquerda) e pela União do Trabalho(de maioria social-democrata e re.publlcana) para. protestar contra aevacuação ordenada pelo tribunal dos"Estabelecimentos Gallleo", ocupadospor 350 trabalhadores desde 9 do cor-rente.

O ocupação do local havia sido de-cidlda em sinal de protesto contra adecisão de dispensar um certo nume-ro de trabalhadores, tomada pela dl-reção.

Grupos de manifestantes tinham sereunido em írente à Prefeitura e nasprincipais praçss da cidade e a poli-cia motorizada interveio para dtsper-«á.los. (FP)

OPOSIÇÃO...(Continuação da 1.* Página)

"cessação limitada" das hostilida-des na Argélia. (UPI)

SOB PRESSÃO O GO-VÊRNO ARGELINO

ARGEL, 27 — 0 governo fran-cês se acha submetido a grandepressão por parte dos colonosfranceses na Argélia, que exigemque se aumente o exército de4S0.080 franceses ca luta contraos guerrilheiros argelinos, A exi-gência do3 colonos se deve áos no-vos ataques terroristas dos insur-retos, nos quais perderam a vida62 soldados franceses na semanapassada. O Q. G. Francês assegu-ra que na mesma época as baixasrebeldes totalizaram 736. (UPI)

pioradas pela Rússia em sua políticade sondagens constantes e o uso dapressão que caracteriza seus planos ex-pansionistas",

O secretário da Marinha, ThomasS. Gatts, apoiou a teoria de Burkepara assinalar fer necessário estarsempre pronto eom porta-aviões e fôr-ças anfíbias para íazer írente as guer-ras localizadas que possam surgir emdiferentes partes do mundo. TantoBurke como Gates elogiaram tambémo foguete Polaris que íoi aperfeiçoadopara ser lançado de submerglvels. OPolaris, segundo disse Gates, não sò-mente fará pensar os que pensam emprovocar uma guerra mundial, comotambém tem o poderio necessário paraImpedir ou ganhar guerras localizadas,(U. P. L)

iniumn <m w f m m m «V W W *< W ** * ^

1.° Caderno CORREIO DA MAWHA, Quarta-feira, 28 dc Janeiro de 1959 le

MUSICAA PROGÊNIE DE SCHOEISBERG

0 vienense Arnold. Schoen-berg teve um destino de grandemúsico que se pode qualificar,senão de contraditório, pelo me-nos de incomum, dada a naturezada influência exercida por êle.E' o mais radical revolucionárioue tôda a História da Música,um artista isolado, incompreen-dido ou negado pelos seus con-temporàneos e, no entanto, foi, avida inteira, professor de com-posição. Além de reger classesregulares, na Europa e, depois,na América, suscitou, universal-mente, um exército de adeptosfervorosos e via de regra, orlo-doxos. Artista de numerosasartes, pintor e escultor, tambémSchoenberg, depois de dirigir,por volta de 1901, um clube li-terário de vanguarda, em Ber-Íim, iria marcar a sua carreiraoficial de músico pelos cargosde professor de composição queocupou. A execução dos pri-meiros "Lieder" abre-lhe o ca-minho, em 1910, para a Akade-mie jur Tonkunst, de Viena. Vol-ia a Berlim, retorna a Viena, pa-ra fundar, significativamente, aAssociação para a execução pri-vada dc iiiit-icn, ensina composi-ção em Amsterdam e, a seguir,em 1920, torna-se eatedrático decomposição da-Hochsrliülc e /tirMusl/c, de Berlim A maré mon-tante do nazismo joga-o para aAmérica, onde vamos encontra-lo a partir de 1933; primeiro, emBostOn e, logo depois até morrerna University of ontheni Cali-jórnia.

Mas uma contradição marcaêsse subversor das leis da músi-ca quc, aliás, foi autodidata.Seu destino é quase singular,entre os grandes mestres, porquemuitos raros compositores eminentes surgem na História coma capacidade de transmitir a suaarte, de ensinar composição. Àparte Bach, ou, mais próximo denós, • César Franck, ou, ainda,modernamente, Hindemith —nem. Haydn dc cujos ensina-mentos Beethoven aproveitoumuito pouco — nem Mozart, nemBeethoven, nem Liszt, nem Cho-pin, nem Brahms, nem Wagner,ncmDebussy, possuíram capaci-dade didática. Justamente o re-volucionário total, o mais dis-eutido e negado dos músicos, fêzinumeráveis discípulos, alunosespalhados por todo o mundo —no sentido estrito o até um tan- .., do Ministério da Educação,lo comprometedor da palavra — vítorioso no concurso "Jovens Talen-que assimilaram a teoria e aitos Musicais", de 1958, o talentoso jo-prática do sistema dodecafônico. vèrri pianista José Mauro Dias Leal

A .situação ne=soal de Schoen- realiza amanhã, às 17 horas, um ie--\. _>iaiat,ao pes.soai ae ouio-ii auditório daauele Ministério,berg, como professor de compo- fgfc £u%\™6 discípulo da pro-s-.çao nos grandes . centros de!fessôra Duicc'de sauies. executará o

1

acúmulo de cultura constituiriapara êle um impasse estético in-transponivel. Então Schoenbergbombardeia a atonalidade, cria oatonalismo do Pierrot Liinaire, eedifica, mais larde, o sistemados doze sons que, como processode fazer música, é facilmentetransmissível de mestre a dis-cipulo.

A despeito da influencia pro-funda exercida por Schoenbergsóbre a criação musical do nos-so tempo, avultam, nas escolasdodecafônicas internacionais, osepígonos improvisados e artifi-ciosos, porque não cumpriram anecessária evolução estética domestre, que o explica. Mas bas-Varia um discípulo do porte deAlban Berg (morto em 1935),perfeitamente autônomo, de res-to, na sua qualidade de músicode gênio — autor das óperasWb:;ec/c e Liilu — para justifi-car, tanto quanto a própria mú-sica de Schoenberg, a invençãodo dodecafonismo.

Que é tonalidade? Jogo de fôr-ças atrativas da música, que afazem girar em torno do grau ge-rador da escala. Que é atonali-dade? Supressão da força degravidade sonora e, portanto,das relações harmônicas, peloemprego rie uma escala de dozesons, composta de semitons, queeqüivale á escala eromática.Disse Schoenberg, certa vez, emconferência célebre que, assimcomo a navegação aérea não in-valida a lei da gravidade, a ato-halidade é uma concepção da

música que não pretende invali-dar a tonalidade tradicional. Mascomo processo de navegação es-tética se tem' mostrado fértil dedesastres e naufrágios, a nos Ia-zer cair — com uma freqüênciaque está na razão direta do nú-mero dos seguidores de Schoen-berg — nos abismos tediosos deuma espécie de música que nadaexprime, no vácuo da importân-cia ou da impostura criadoraque pretendem substituir, pelafórmula, o dom. Isso no que serefere aos que buscaram, emSchoenberg, apenas o processo, areceita para a construçáo damúsica "serial", e se cingem àaplicação dos elementos formais,que redundam em um mero aca-demicismo. Porque a vitalidadeda escritura dodecafôniea nãopadece dúvidas, hoje, como viade libertação criadora. Poder-se-ia supor que suas aplicações fôs-sem particularmente constantesno campo da música instrumen-tal, já que a voz parece intensaa um tratamento não melódico,no sentido comum do têrfno, eque a obriga, por vezes, a umexagero de saltos intervalarei.Mas novas óperas dodecafônicasestão também surgindo, eom va-riável sucesso, enquanto o maiormúsico da atualiiade, Strawins-ki, incorporou orgãnicamente ododecafonismo a uma de suasobras recentes, o "Canticum Sa-crum", com tao bons resultadosque decerto o induzirão a prosse-guir na trilha.

EURICO NOGUEIRA FRANÇA

"AS GRANDES PÁGINASDA MÚSICA"Consagrado a Szymanowsky, o

maior compositor polonês, depois deChopin, e a compositores polonesesatuais, o programa "As Grandes pá-

ginas da Música", organizado por Fu-rico Nogueira França, será transmi-tido hoje, como de costume, às 21,05.

AUDIÇÃO DOMENINO PIANISTAJOSÉ MAURO DIAS LEAL

cultura da musica, deriva de qucèle se inicia filiado a Wagner ea Richard Strauss, como um tra-dicionalista romântico, imbuídode tudo que se escrevera antesdele. Já suas obra_, da primeirafase, como o wagneriano sextetoA Noite Transfigurada, revelamo mestre em estupenda posse do'•métier". Mas êsse próprio

Prefira você tambémWHISKY

<$feflBtatr

programa seguinte:Bach: Prelúdio e FugaBrahms: RapsódiaF. Mignone: SonatinaVilla Lobos: Na corda da violaPoulene: 3 movimentos perpétuosChopin: Estudo. .

0 VIOLINISTA JOSEPH BIROEM "ONDAS MUSICAIS"Amanhã, dia 20. voltará a atuar em

"Ondas Musicais" o violinista hún-garo .loseph Biro.

Ni sua segunda apresentação nesseprograma. Joseph Biro. com a cola-boração do maestro Alceu Boecninoao piano, executará o seguinte pro-giama: Ária, de Karl Goldmark; "tilbatcau". de Debuscy; Improviso, deErnest Bloch; Valsa-capricho, dc Nau-dor Zsolt. ,, ,

Essa audição será transmitida pelaRádi0 Jornal do Brasil, a partir das21.30 horas. ¦"EXPOSIÇÃO

IBERO-AMERICANAEM MADRIFoi Inaugurada solenemente, em

Madrid, a Exposição Ibero-Americanade Arte Infantil, organizada pelo Ins-titulo Ibero-Americaiio de Educação, àqual compareceram o ministro da

Educação Nacional, vários represen-tantes diplomáticos e altas persona-lidades estrangeiras c espanholas.

Mereceram lugar de destaque naExposição os cento e vinte desenhosinfantis de escolares rio-granuense...enviados ao certame pela Secretariade Educação e Cultura do governo doEstado do Rio Grande do Sul.

TEATROZULEMA KATZ, DO TEATRO INDEPENDENTE

ARGENTINO, EM VISITA AO BRASILArena, dá mesma cidade), foiconvidada para o papel de "Meli-ta". em que atuou durante Iresmeses. passaiu!o-o a uma colegaenquanto vinha ao Brasil.

— Em São Paulo (é ZulemaKatz quem falai, vi Sérgio Car-doso e «Nidia Licia na mesma pe-ça que estamos dando no Candi-lejas. Agora, no Rio, logo ao che-gar fui assistir à "Fábula de Bvo-oklyn", onde pude admirar o mag-nifico trabalho do diretor Geral-do Queiroz, e atuação de exce-lentes atores jovens como CláudioCorrêa e Castro Sabag. OswaldoLoureiro e seus companheiros.Geralilo Queiroz perguntou-me segostaria de fazer teatro nn Ria-sil: claro que sim. mas primeiiotenho que aprender português,o que farei cur Buenos Aires, noCentro Brasil-Argentiriá, manti-do pela Embaixada Brasileira.Vou fazé-lo .enquanto representoo papel de "Daimonion" da peça"Os fantasmas" de Guilherme Fi-gueiredo, que está programadapara meados diste anò no Candi-lejas. Depois, quem sabe não te-rei oportunidade de representaraqui? Tive também o prazer cieconhecer a grande Dulcina, e Kai-ma Murtinho, que fará o guar-da-roupa de "Os'fantasmas" pa-ra Buenos Aires. E' um começode intercâmbio, que desejo se tor-ne cada vez mai? intenso. Osbrasileiros já conhecem SusanaFreyre e êste ano talvez tenha-inos oportunidade de ver em Buc-nos Aires a companhia rie Sér-Kio Cardoso. Falaram-me tam-bém que seria interessam e le-var a Buenos Aires um ".-liow".como "No pais dos Cadillacs" deSilveira Sampaio, e peças como"Pedro Mico" de Antônio Calla-ilo, que devo ver um desses dias,e "A Compadecida" de ArianoSuassuna. Foi-me conlalo tam-bém quc possivelmente êrá cogi-tado o teatro "Crmlitito", diri-gldo por Ce.íiio Madanes paravir ao Brasil. E' uma. grandeidéia. Mas também seria uma-grande idéia sc o "Candilejas"pudesse vir..."

Zulcima Katz

O tipo moreno dc Zulema Katzpoderia fazê-la passar por brasi-leira. Entusiasmada com o Rio,ela mesma diz:

— Meu sonho c voltar c re-presentar aqui, em português.Para isto, vou tomar aulas no Cen-tro Biasil-Argentina".

Zulema Katz chegou ao Riopara um descanso de alguns dias,que se tornaram intensos de ati-vid.de: praia, teatros, visitas aestações de televisão, compras,conhecimento de gente de teatrodo Brasil. Ingressando no teatro"independiente" argentino lo tea-tro semi-amador), partiu paru oPeru. com '.ma bolsa de estudosdo Ministério da Educação da-quele pais. Atuou no teatro pe-mano em Lima, durante quatroanos, fundou o Club de Teatro dcLima, que funciona no teatro daMaison de France daquela cidade,ganhou o "Inca" (o "Oscar" pe-mano) pelfa melhor interpretaçãode 1056 e uma menção por suaatuação em "Um tal Judas" dcPouget e Bost.

De regresso a Buenos Aires, in-tegrou a companhia de AlfiedoAleon e com ela fêz uma "tour-née" pelo interior argentino, pa-trocinada pela Comissão de Cul-tura. Voltando, passou a atuar natelevisão ao mesmo tempo que seapresentava no Teatro Candile-jas, de Luíj Crocco, na peça"Caza de herederos" de Ali ver,Em seguida, quando Luís croccopreparou a segunda montagem de"A raposa e as uvas" dc Guilhci-me Figueiredo, sob a direção deMarcelo Lavalle ia primeira, diri-gida por Eugênio'Filippelli, pas-sara a ser apresentada no Teatro

NO BRASIL 0 PRÓXIMO CONGRESSOINTERAMERICANO DE TURISMO

Também o Congresso Mundial de Câmaras Júnior

4UCHANAN Mc. KENZIE& CO. LTD

t CLASGOW — ESCÓCIADistribuidores:

MICHa HAZIOT & CIA. LIDA.Av.RioBrinco. 43-12* Rio do Jinefr»

será aqui este anoAssuntos importantes foram trata- seja realizado

dos na • 57.* reunião do Conselho deTurismo da Confederação Nacionaldo Comércio, realizada há poucosdias.

O mais importante foi sóbre a re-gulamentação da Comissão Brasilei-ra de Turismo (Combratur) que de-verá preceder à:sua instalação, de-llberando-se que, uma vez instalada,com a presença do presidente daRepública. a Comissão realizará,desde logo, sua primeira reunião, naqual serão traçados os rumos dc seutrabalho. A sede da Comissão seráa própria Confederação Nacionaldo Comércio.

7.° CONGRESSOINTERAMERICANO

Relatou, a seguir, o sr. UmbertoStramandinoli os principais assuntosdebatidos no 7° Congresso Inter-r.mcricano de Turismo, realizado ernMontevidéu, nos dias 9 e 17 de de-zembro ao qual concorreram quasetodos os países americanos.

Comunicou, também, que a dele-

gação Brasileira obteve lá significa-tiva vitória quando viu aceito, porunanimidade, o convite para que

cm nosso pais o 3.*Congresso Interamerlcano dc Turis-mo, no ano de 1960, tendo por èsse motivo o Brasil passado a fazerparte da Comissão Executiva Permanente dos Congressos Interameri.canos e, conseqüentemente, das qua-tro comissões anexas a ésse orga-nismo.

CONGRESSO MUNDIAL DECÂMARAS JÚNIOR

O sr. Renato Llbanlo, diretor-gc-ral do IV Congresso Mundial de Câmaras Júnior, em exposição sóbre arealização dêsse Congresso no Brasilem novembro deste, pós em relevoo apoio que a Confederação Nacio-nal de Comércio vem dando às atividades da Câmara, há muitos anose particularmente no que se refereao Congresso Mu' tial. Graças anapoio da direção do C.N.C.. lhepossível, em Tóquio, em 1957, comodelegado brasileiro, trazer para o

Brasil o Congresso, de 1959, ven-rendo a competição de Porto Rico.Enumerou, ainda, as providênciisque estão sendo tomadas para a es-colha do local para o Congressohospedagem para os delegados, fi-nanciamento etc.

DIA 5, O BAILEDAS ATRIZES

No próximo dia 5 a Casa dosArtistas fará realizar no IcalioJoão Caetano o tradicional Bailedas Atrizes, cuia renda reverte in-tcgralmente para as obras assis-tendais da Casa, notadanirnlc pa-ra o Retiro dos Velhinhos de Jaca-repagtiá. Kste ano, são três ascandidatas: conrhlta Masc.lrenhas,do Teatro Recreio; Daysl .Mac doTeatro Carlos Gomes e Célia .Ma-ra, do Teatro Madureira.

A "A.B.C.T." ESCOLHE"OS MELHORES DE

1958"Publicamos ontem a lista dos que

a A. B. C. T., na reunião realizada naSBAT. escolheu como "os melhoresde 1958".

A ssssáo foi demorada] Cada umdo.s votantes com o direito d? oral-mente explicar as razões de seu votoe ponderar sòbrc nomes apontados esuas respectivas criações durante 3058.

Ziembinsky obteve por unanimiria-de o prêmio de ' melhor diretor", pe-lo que nos apresentou no ano passa,do e também pela sua importantecontribuição ao teatro brasileira, nès-tes últimos vinte anos. Cacilda Be-cker multo particularmente por su_atuação na peça de 0'Noill. "Lon iajornada para dentro da noite". O no-mes de Cláudio Corrêa e Cpslro seimpôs como o candidato mais iort3a "melhor ator", especialmente porMia magnífica participação em "Afábula ti- Brpoklyh", no Teatro daPraça. Com os cenários para esta PÇ-ça ganhou Geraldo Queiroz o prêmiorie "rev.lãçSo" como cenógrafo. Tam-bém Oswaldo Loureiro Filho, devi-ri i a .eu trabalho na peça de IrwtnShaw. mereceu o prêmio de revelaçãorie ator em 1958.

O "Teatro da Praça" também foidlstinguldo com a "medalha dc ou-ro" que Bclá Pais Leme ganhou porunanimidade, pois a láurea a. recbeupor seus cenários em "O chapéu depalha d'Itália" e "A jóia", que fezpara o Teatro Nacional de Comédia.

Nilson Penna ganhou a "medalhade ouro" por seus figurinos para "Oprotocolo" (Teatro Cacilda Becker) e"Peguei um Ita ho Norte", o musi-cal encenado h i Recreio. Uni artistajoriiò Acl.cn. quc tem demonstradoqualidades com • figurinista, cm di-

i v.rsos espetáculos musicais, foi o vi-loritío de "revelação como íiguri-nista".

Ariano Suassuna não obteve o "quo-rum" necessário para s«r considerado"o melhor autor" de 1958, o mesmoacontecendo com Péricles Leal ("OVale d'Electra"| e A. Carlos CarvalhoTolho mecânico"), para a "revelaçãodc autor".

Eloina Silva Filho, Graclnda Frei-rc. Peggy Aubry e Valdir Maia ío-ram galardoados respectivamente co-mo "a melhor atriz", "o melhor ator"rio teatro popular musicado, e revê-lacões como produtor, atriz c ator.

JÂNIO E O TBCS. PAULO (Sucursal) — O governador Jânio Quadros enviou

ao presidente da Caixa Econômica do Estado, o seguinte despacho:"1 — Ratifico a determinação anterior de empréstimo ao Tea-tro Brasileiro de Comédia. Êsse teatro é patrimônio cultural que

não pode perecer. A transação em apreço não constitui nem deveconstituir simples negócio, mas, antes, legitimo gesto de auxilio dopoder público.

2 — Certo de que V. Exa. • os dignos conselheiros bem com-preenderâo os altos propósitos de minha determinação solicito a má-

xima urgência no seu atendimento, (a) — J. Quadros".

CiNEMAO FORTE DO MASSACRE

(Fort Massacre)9 Direção de Josepli _f, Newman • Produção de Ilalíer M. JHi-

riseli ' ..creeiiplat/ original de Allcn N. Goldsmit/i • Fotografia (DcLuxe) dn Curl Cuthríe 'Música dc Afarlin Skiles • Cast: Joel McCrca,Forrcvt Tucker, Susan Caboí, John Russcll, Aiilliony Caruso, RobertOsferloh, Denver Pule, Georoc N. Ncise, Rayjord Burncx, Guy Prescott,Lfiirj/ Cliar.ce, fiuitip Bncon, Clairc Curleton, Francis McDonald, Wal-U;r Kraij. — MlHscil Co.; United Artisls, CinemaScopc, 1958.

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Tucker, Ncisc, McCrea, Russcll, Caruso

Costumam alguns críticos, pitores-do Novo México, em 1879. Joel Mc-camente, chamar de uiestenis filmesjCrea é o sargento dc uma unidade dadesenolados na Índia, na África ou nal Cavalaria, desg*arrada do grosso daAustrália — como, entres outros, I tropa após um sangrento encontroKing o/ (lie Khyber Rifles (Rebelião ; com os Apaches. Com a morte do ca-na tndia), Mogombo e Kangaroo. Hou-ipitão e dos oficiais imediatos, o sar-ve até quem classificasse Os Sete Sa- Igcnto assumiu o comando do grupo,murais de westcrn japonês. Seria, I já reduzido a uma dúzia de homens,aceitando êsse ponto de vista, admitir I A principio, McCrea procura alcançara penetração de elementos do t_estcrti ia tropa — e, no caminho, ordena aos— os principais, as suas vlgas-mestras ícompanhejros 0 assall0 dc uma fontc— no território de outros gêneros, aimpregnação por esses elementos deoutros decors Já nos referimos, re-ccntcmcntc, à facilidade com que umtlirillcr de gangsters pode transfor-mar-se em western — e isto não signi.fica o outro lado da questão. É, dcresto, um fato comprovado na prática,enquanto não constitui um fato, masapenas uma afirmativa impressionista,aquela influência do western sóbre osdramas ou melodramas de aventuras,e quc daria, se admitida, apenas uma

ocupada por cerca de 50 peles-verme-lhas. Seus subordinados (Forrest Tu-cker, principalmente, e Gcorge N.Neise, Robert Ostcrloh c os outros,menos o recruta John Bussell, que-aospoucos sc afeiçoa ao sargento) come-çam a desconfiar dc quc êle se deixaarrastar, sem tentar resistir, pelo ódioterrível quc vota aos índios, respon-

Isáveis pelo assassínio, tempos atrás,de sua mulher e dois filhos pequenos.

{Quando chegam ao acampamento dois! sobreviventes da companhia dizimada

RONDA

JH BPc Jtm\

1 t_à' -^M

WÊÂàWmimSlI.ana Alba. Despontou na peça

de Silveira Sampaio "Vovó, pa-pai e íim i-.ii noll", e ao lado deOdilon em "Complexos dp Cham-pagne". Participou do espetáculoinfantil "At mil e uma noites", daCia. Milton Carneiro e em "DonaVlolante Miranda", com Dercy.Estreará em março na Cia. de'Re-vistas Silva Filho.

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REPÚBLICA - (Fechado).MAISON DE FRANCE - (Fechado).ZAQUIA JORGE - (Madureira) -

"Careca não é velhice"

PARQUES DE DIVERSÕES

PRAÇA DO CONGRESSO — "FestaNacional Dos Estudantes".

QUINTA DA BOA VISTA - "ParqueShangai".

CINEMAS

LANÇAMENTOS"O RÚGIDO DA MORTE" - com

Stewart Granger — Barbara Rusn_ Anthony Steel. — Colorido. -(Produção americana). — No Palacio — Presidente — Roxy — Madrid(Tijuca) — Imperator (Méier).

"MULHERES A VISTA' — com ZéTrindade — Grande Otelo — Rena-to Bestler — Geraldo Meyer — Es-tellta Bell — Duarte de Morais —Consuelo Leandro — Aida Campos

Bill Farr — Carlos Imperial. —(Produção nacional). — No Metro-Passeio .— Metro-Copacabana —Metro-TIjuca — Pax (Ipanema) —Ipanema — Guanabara — Floriano

Avenida — Fluminense — Abo-lição — Alfa — Monte Castelo —Leopoldina — Irajá — Palácio-HI-gicnópoiis.

"A CIDADE DOS MENINOS" - comArturo Dc Cordova — Marga Lopez

Sara Garcia. — McxlScope. -Colorido. — (Produção mexicana),

No Azteca — Rio Branco — Ro-vai (Copacabana) _» Ricamar (Co-pacabana) — Eskye (Tijuca) —Méier — Regência — S3o Pedro.

"CHUVA DE BALAS" — com lorlMcCrea — Mark Stevens — JoanWeldon. -~ (Produção americana).

No Odcon — São José — Alaska(Copacabana) — Botafogo — Amé-rica — Politeama.

"CONFLITOS DA CARNE" - comMlchiko Maecla, — (Produção ia-ponesa). — No Império.

"EM GRANDES MANOBRAS" - comFernahdel — Therese Domy — Gi-nete Boudin — Paulctte Dubost —Andrex. — (Produção francesa).

No Caruso-Copacabana."UMA LIÇÃO DE AMOR" com Eva

Dahlbeck — Gunnar Bjornstrand —Yvonne Lombard. — (Produçãofrancesa). — No Mesbla — diária-mente às 21 horas. — Vesperais ás

• 17 horas — quintas, sábados e do-mingos.

CENTROCJNEAC E CAPITÓLIO — "Jornais

Desenhos' — Comédias — Varie-dades".

MARROCOS — "A Mal Casada".POPULAR — "Destrui Minha Própria

Vida".PRESIDENTE — "Aconteceu Em

Monte Cario" — com Marlene Die-trich — Vittorio de Sica. — (Produção americana).

REX — "Aconteceu Em Monte Car-

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''¦ t&çfSmmmmSíafXlí&aMMmw___¦ ___t*^':/ _____H__B_t_^t-'_: ^^ÜJBMlBxl .lÍHOM

SÉRGIO E OS PREÇOSSAO PAULO (Sucursal) — Está

alcançando êxito a campanha en-cetada pelo ator c empresárioteatral Sérgio Cardoso no sentidode despertar o Interesse do povopelo teatro. A venda de entradasno Teatro Bela Vista a preçospopulares conseguiu aumentar afreqüência do público, que vemlotando completamente a casa.mesmo nos dias de chuva. SérgioCardoso afirma que o sucesso debilheteria a preços menores em-bora náo ofereça grandes lucros,permite a estabilidade da emprê-Sa é independe do êxito de cadapeça. O empresário mostrou-seentusiasmado com a própria cam-panha. pois verifica que pessoasque jamais haviam entrado emteatro, passam agora a freqüenta-lo sistematicamente em razão docusto menor dos ingressos.

se então para Fort Cnuie, mas esco-I lhendo o que afirma ser um atalho,imais ao sul, através do território dos' Apaches., Os soldados, a cada passo, conven-

sub-(ou pseudo)-universalidade a um ,.,...gênero que já é universal por conta ! Pelos Apaches, McCrea decide dirigir

própria e, na definição legítima deRieupeurout, é "o cinema (america-no) por excelência".

A discussão não se encerra aquiNão faz muito, outros críticos, a pro- , , ,pósito de Mel.in War (Os quc Sabem ,«m-sc dc que o objetivo do coman-Morrer,, o grande filme dc guerra de < dan'c 6 matar o maior numero possí-

vel dc Índios. Do ponto de vista datática miljtar, entretanto, McCrcanão comete um erro até o final dajornada, quando, nas ruínas de umapequena fortaleza esculpida na rocha— e onde encontram um velho Plute(Francis MacDonald) e sua neta(Susan Cabot) — engedra uma em-

cia da narrativa à linha clássica douiestcm — talvez estimulados à com-paração pelo fato de Mann ser umdos diretores mais inspirados do gene-ro que nasceu com o cinema. Tratava-se de uma história clássica do uiestcm— dizia-se — cm que os soldados ape- ,nas não estavam montados a cavalo, j b?.scada Para, °s /.?_a_*.e? q____s___!p™-os coreanos do norte .substituíam os

CORAÇÕES EM CHAMAS" - comAlessandra Panaro — Mário Girot-ti — Irene Tunc. — Supe. Vision.

(Produção italiana). — No Pia-za — Astória — Olinda — Colonial

Mascote.'CORAÇÃO MATERNO" _ com Vi

cente Celestino — Gilda Abreu -Cole — Elizete Cardoso. — (Pro-dução nacional). — No Pathé —Para Todos — Mauá (Ramos) —Haddock Lobo.

TEATRO GINÁSTICO — "Vestir osNus".

TEATRO DE BdtSO - "Pedro Ml-co" — (de Antônio Callado. peloelenco de Aurimar Rocha. — Tel27-312-).

TEATRO COPACABANA — "Os Ar-tistas Unidos" apresentam "Glgi".

TEATRO CARLOS GOMES - "Temmulher? Tô lá!...".

TEATRO DULCINA — "A Compade-cida* — (com Agildo Ribeiro eNancv Wanderley i.

TEATRINHO DA UNIÃO DAS OPEKARIAS DE JESUS — "Exposição!de 1953" — (de Maria Inéz de Al-}meida. pelo elenco do "Stud 5i") "PECADO DE CAST1DADE

TEATRO JARDEL — "Carnaval deiBambolê".

TEATRO DO LEME - "Luta até ejAmanhecer" — (de Ugo tíettí, como elenco do "Teatro de Hoie").

TEATRO MESBLA - Fechado.TEATRO RIVAL — "A Sempre Viva".Tf-ATRO RECREIO — "Rei Momo de

Baby Doll" — (de Fernando D'Ávila).

TEATRO MUNICIPAL - (Fechado..TEATRO SERRADOR - "Me dâ um

cheirinho Só" — (de Luiz Iglcsiasi.TIATRO SAO JORGE — "Oi Iniml-

gos náo mandam Flôics".

BAIRROS — SUBÚRBIOS

ií. tsloato

IRAJA — "Cavalgada Para O Infcrno".

LEBLON — "Aconteceu Em MonteCario".

MARAJÁ —MADUREIRA - "Guerra Ao Sam

ba".MELLO — "Com Geito Vai".MURIAA — "Amantes Secretos".MARIANA — "A Presidente".MARAJÓ — "Amei Um Assassino".flíARACANA — "O Segundo Tiro".MOÇA BONITA — (Podre MiguelI -

O Segundo Tiro".NACIONAL — "Com Geito Vai".ORIENTE — "Pé Na Tábua".PALÁCIO SANTA CRUZ — "Os Vio

lentos Se Destroem".PALÁCIO VITrtRIA — "Nós As Mu

lheres".PADRE NC5BREGA — (Cascadura) —"Frenesi De Paixões".PARAÍSO — "A Trapaça".PENHA — "Pé Na Tábua".PILAR — (Pilares) —PIRAJÁ — "Os Assassinos Voltam".RAMOS — "Pé Na Tábua".REAL — "Da Lama Resta Uma Es-

perança".RIAN — "Aconteceu Em Monte Car-

lo".ROULIEN — "Pé Na Tábua".SANTA HELENA — "A Trapaça".SANTA AL/L.K — "Aconteceu em

Monle Cario".SÁO LUIZ — "Aconteceu Em Monte

Carlq".VAY. LOBO — "Mergulho Mortal NO

Espaço".TIJUCA — "Festival" — (Um Film»

Por Dia).

GOVERNADORITAMAR — "Marcado Para A Mor-

te".

comGiovamia Rallí — Antônio Cifartel-lo — Franco Fabrizl — Mara Wer-len. — SuperVislon. — (Pioduçãoitaliana) — No Rlvoll fCinelán-dia) — Ideai *- Art-Palácio — Ri-viera (Copacabanai - Santo Afon-ío (Tijuca) — Eskye (Méier) —Rosário.

"DOIS OLHOS AZUIS" - com M*irianne Cook — Claus Holm — Ca-mila Spira — Kurt Malsel — Char-les Regnier — (Produção alemã).

ALVORADA -Montmartre".

ÁGUA SANTA -"Madalena".BARONESA —

Voz"BEL.1MR —BRAZ DE PINA

ro

(Eng. de Dentro) —"Com Lágrimas Na

— "O Segunde Ti-

CARIOCA — "Aconteceu Em- MonteCario".

CAMPO GRANDE — "A 23 PassosDa Rua Baker".

CARMOLY — (Vila da Penha) —"As Interesseiras".CENTRAL — -Herdeira Decidida".COLISEU — "Aconteceu Em Monte

Cario".COIMBRA - (R. de Albuquerque) —"A Iligitlma".ESTÁCIO DE SÁ — "Tudo t Músl-

ca".ENGENHO DE DENTRO - "A Tra-

pa«a"FLORíSTA — "Mulheres Desespera-

das".— No Vitória — Copacabana — Ca-j GLÓRIA — (São João de Merity) —chamby — Bonsucesso. I "Naufrágio De Uma Ilusão",

NITERÓICASSINO — (Icaral) —CENTRAL — (Niterói) — "O Rugido

Da Morte".ÉDEN — "Festival" — (Um Filme

Em Por Dia)GRILL — (Niterói) —ICARAt — "Dois Olhos Azuis".IMPERIAL — "Dormitório De Mó-

ças".ODEON-NITERóI — "Mulheres A

Vista".SÃO BENTO - (Niterói) - "Mu-

iheres A Vista".

Rubens Corrêa.

Rubens Corrêa é diretor c atordo "Teatro rio Rio", de estreia mar-cada para o começo de março noTeatro São Jorge. Começou com "OTablado", onde integro» <) í!p,ico de"Tio Vânia", "A Sombra rio dos/i-ladeiro", "O Baile dos Latirões" e "OTempo c os Conways". Convidadomais tarde por Adoljfo Celi t.mouparte no Teatro das Segundas-teirnsdn Cia, Tõnia-Celt-Aiilran atuandoem "Escoriai", de Glielderode _ di)i-gindo "Os Cegos" também do rictmoautor. Também fèz parte do "Tea-tra de Hoje", ao Indo de Bc.la Ge-naucr, em "Lula até o amanhecer",rie Ugo Betti, sob a direção de PauloFrancis Dirigirá a peça de estréiado "Teatro rio Rio", que será "A On-ça e o Bode", dc Clebcr Ribeiro Fer-nandes, peça especialmente escritapara crianças.

Dercy Gonçalves terminará nopróximo dia 1". sua temporada noRival, com "A Scmpreviva".

Continua o sucesso rie bilheteriarie "Vestir os Nus", de Pirandello, pe-lo TBC no Ginástico.

Mana da Graça agrada cm "TemMulher? Tó lá", a revista que tem co-mo grandes atrações Grande Otelo.Vera Regina. Ankito, Rui Cavalcan-ti e Valença Filho. Teatro Carlos Go-mes.

"Pedro Mico" tem ncncido o cít*lor. Pois o Tculro de Bolso tem tidobil/ielciia alta paru a peça de An-tônio Callado,

Domingo ns despedidas de "Car-naval dc Bnmbolé". no Teatro Jar-dei. No elenco: Eloina, Tlririca, AnaMaria, Dorothy Marlow, Mendes nasua Imitação de Lcny Kversong. Lilico, Lupe Moreno e Gabriel Pais.—"Gigi" completou 350 representa-ções. Agora no Copacabana a preçospopulares: — 80 cruzeiros a poltronac 60 cruzeiro., os balcões.

MEDALHA PARAARTHUR MILLER

NOVA YORK. 27 — O Instituto Na-cional de Artes e Letras anunciouque a sua medalha, refcrcnti a ésteano, foi conferida ao dramaturgo Ar-thur Miller, autor da "Morte do Caixeiro Viajante", de "Feiticeiras deSalem" e de várias outras peças.

A imposição da insígnia será realizada em maio vindouro. (FP)

CAXIASCAXIAS - "Mulheres A Vista".FAZ-CAXIAS — "A Hori Escar!a>

te"POPULAR — "Seu Destino De Gló.

ria".PETRÓPOLISART-PALACIO - "Pé Na Tábua"CAPITÓLIO - "Chuva De Balas".D. PEDRO — "Tentação Do Planai-

to",PETRÓPOLIS — "Mulhe» A Vista'

T. RIOSREX — "Jamborée",

VEJA NA 11." PÁGINA DO 2.° CAD. HORÁRIOS E PRÓXIMAS ESTRÉIAS

PRÊMIO "BINES DE SOUZA"A Sociedade Naclõnã] de Agri

cultura realizará em seu audi-tório sessão solene para proce-der à entrega do "Prêmio Ennesde Souza" aos vencedores, em1958. do concurso instituído parapremiar os melhores trabalhossobre Agronomia e MedicinaVeterinária. A comissão julga-dora, classificou em 1.° lugar ostrabalhos intitulados "Contribui-ção ao Estudo da Erosão no Bra-sil e seu Controle", do eng.Agrônomo Walter Augusto GrossBraun. e "Pecuária de Corte nasRegiões Tropicais", do veteriná-rio José Carlos Ferreira Cam-pello.

A cerimônia será realizadahoje ia 16 horas, à Av. GeneralJusto 171.

ELEIÇÃO NA ASSOCIAÇÃOFLUMINENSE DE AVICULTURAEm primeira convocação, às

13,30 horas, e, em segunda e úl-tima, às 14 horas, os avicultorescio Estado do Rio estarão reuni-dos, hoje, quarta-feira, na sedede sua associação de classe(AFA), à Avenida Nilo Peçanha,12, sala 419, nesta Capital, paraeleger a nova Diretoria e osmembros efetivos e suplentes doConselho Fiscal.

Na ocasião, será lido o relato-rio do atual presidente, sr. Mar-cello Brasileiro de Almeida, es-pecificando as atividades da en-ticlade, cm sua gestão do 1958, emprol da Avicultura Nacional."publicações

"GRÊMIOS PARA O MEIO RURAL"— Acaba de sair a segunda ediçãoda monografia intitulada "Grêmios

para o meio rural", de autoria dotécnico de Educação Rural RobervalCardoso, editada pelo Serviço de Informação Agrícola, do Mniistcrio daAgricultura em cooperação com oServiço Social Rural.

Trata-se de trabalho em que o aU'tor aborda,, de modo .ciai e claroo que são os grêmios rurais, e querepresentam e dá orientação c normas para sua fundação.

peles-vormelhas, a Coréia, acima doparalelo 38, entrava cm lugar da fo-togenia, mais típica, do Novo Mxlcoou do Arizona. O paralelo — não ogeogrâlico — era usado contra o filmede Mann, que encontrou detratores.Estes, naturalmente, também devemser contra o tceslcm. E contra o ver-dadelro cinema.

Pois bem. A estrutura dramática deFort Massacre, mais um t_esteni deJoel McCrca, é a mesma de Meu inWar. Não se tem, com isto, a prova deque Mann seguiu as leis do Oeste cmsua batalha coreana — nem, inversa-mente, a de que o i-cstcrn pode Incor-porar o processo narrativo de um dra-ma de guerra. Sem contradizer nadado que foi dito, pode-se perceber, to-davla, a influencia do scripí de umfilme sóbre o do outro: Martin N.Goldsmith, provavelmente, viu e gos.

xlmam. Na luta terrível, morrem to-dos os guerreiros de ambos os lados,menos McCrea, o indeciso John Hus-sell e o ferido que há vários dias car-regava (Denver Pyle) É êste ferido aúnica testemunha do lance final domassacre: o tiro com que Russell abateMcCrea, tomando a sua primeira de-cisão em face do ódio incontrolávelno rosto do comandante quc já erguiao ride para matar, também, o velho einofensivo Pinte.

As qualidades positivas do scrlpt —muitas delas incompreendidas por Jo-seph M. Newman — são evidentes.Diante do corpo de McCrea, o ator-mentado Russell pára um instante ea seguir recolhe a coleção de relógiosicomo as placas de Identificação doexército moderno, colecionados porRobert Ryan em Men in War), e re-colhe, ainda, o relógio do próprioMcCrea, que êle trazia perto do cora-

tou da trama ajustada para Mann por'ção. Nesse relógio: o retato da mulherPhilip Yordan. Não é uma questão dc c das crianças. E até o fim fica a dú-interdependência dc gêneros — é um vida, sem solução: as decisões de Mc-assunto só, o de guerra, que também !Crea eram mesmo que êle deveria terfigura dcstaeadamente entre os sub- ; tomado, as que julgava as mais certas,gêneros do mestem, focalizando, aí. ou provinham de ódio irracional quetanto a Guerra de Secessão como as a éle inspiravam os pelc-vermelhas?várias Guerras Índias, as dc Custcr e /.or( Massacre, nas mãos de umoutras. . Mann ou de um Sturges, mesmo sob

.o comando de Delmar Davcs ou BuddIBoettlcher, seria cei tamente uma obra': superior a que nos apresenta Joseph

Tudo isso a propósito de Eort Mas- M. Newman. Bom script embora te-sacie. O filme não merece tanto, mas : leguiado. Boa fotografia (de Carlserve para que aqueles pontos sejam iGuthric). E bom elenco, com Joel Mc-fixados. Das últimas aventuras de jCrca em uma de suas atuações firmesJoel McCrca, esta é a mais correta, e com vários coadjuvantes eficientes:no que diz respeito à narrativa. Pelo}Forrest Tucker, John Russcll (bemmenos, o diretor Joseph M. Newman empregado pelo mestre Ford cm Theé, como artesão, mais competente do i Sun Shincs Briglil), Anthony Carusoque Thomas Carr (Tlic Tnü Síran.cr:' (o intérprete Pawnce) e Robert Os-Audácia de um Estranho) e Charles terloh. Uma "patrulha perdida" qucMarquis Warren iTrooper ílool;: Vig-inão encontrou, por falta dc direção, ogança no Coraçãol. Não chega, porém, icaminho certo — não o do liappy-ser capaz de extrair do script todas as icndiiip, é claro, nem o daquela Tliesugestões, as mais itimas qualidades jLost Patrol (seria exigir o impossi-Se Newman fosse um Mann, prova-jvcl), mas o caminho que conduz ovclmente Fort Massacre seria um ex-Itoeíteril á sua maior dignidade.ciente mestem dc guerra.

A história se desdobra no tetritórlo MONIZ VIANNA

LAMBAM

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sidência do sr. Raimundo José Pe-reira, funcionário do gabinete do mi-nistro da Fazenda, acaba de Instalar aBiblioteca Alulsio de Azevedo", á

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SUPERINTENDENTE-TOSE V. POBSINBO

N. 20.197 — ANO Lvm

RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 28 DE JANEIRO DE 195» GERENTEALINIO DE SALLES

0 MN ISTRO DO TRABALHO FALOU NO SENADOICorles no orçamento federalSOBRE A PREVIDÊNCIA SOCIAL

A respeito c/o monopólio do seguro, disse que o governo não o incluíana sua mensagem — Desrespeito à Constituição e outros assuntos •

Convocado para prestar escla-recimentos no Senado a respei-to da Previdência Social, 0 mi-nistro do Trabalho, sr. Fer-nando. Nóbrega, saiu-se bem na-quela Casa do Congresso, me-recendo, depois da leitura do seulongo trabalho, vários discursoselogiosos de diferentes senado-res.

SEGURO ESTATAL EUNIFICAÇÃO

A única interpelação objetivaque lhe íoi feita partiu do sr.Lima Teixeira trabalhista como n„nnIc , . „,,. . , <. „. .êle. Queria saber o senador ba- : ^%?jLaAra^fJe,rh*°J!?•?&ian0 se o ministro era contra ou ?a,Tno tlf nt^rin lirJ3 àla favor ria unific-icãr- rin Prr>. IaJar no *-eu plenário, entrou avidênria bem assfmsua nniniüô fazer ° histórico da Previdênciaiiciuiua, bem .ivini sua opinião soda]) que já na Ida(Je Mé(Jia

governo e a verdade era que opresidente da República não in-cluira esse assunto na mensagemcom que encaminhou à Câmarao anteprojeto da Lei Orgânicada Previdência. Cabia ao Sena-do decidir como entendesse, nasua alta sabedoria.

Com referência à unificaçãoda Previdência Social, seu pontode vista era favorável, devendosor a matéria tratada com mui-ta cautela.

O INÍCIO

quanto ao monopólio estatal doEeguro.

Duas perguntas importantesabordando matéria que o minis-tro nã0 havia csplanado na suaexposição.

O sr. Fernando Nobrega res-pontíeu imediatamente. No to-cante ao monopólio do seguro,pessoalmente, como trabalhista,era a favor, mas cumpria-lhe

preocupava os homens. Primei-ro, surgiu a mutualidade, quenão resolvia o problema. Depois,veio o seguro social no velhomundo e só muito mais tarde,neste século, em 1921, foi quechegou ao Brasil, com o projetodo antigo deputado Eloy Chaves,criando a Caixa de Pensões eAposentadoria dos Ferroviários.Evoluiu rapidamente, atingindo

dizer que, como Ministro dc Es-ja sua plenitude com o adventotado, refletia o pensamento do da revolução de 30. De então pa-

ra ca, sofreu várias alteraçõesaté a elaboração do projeto

Aluizio Alves e seu substitutivo,ora em debate, dispondo sóbre aLei Orgânica da Previdência So-ciai.

BANHO DE MAR

SITUAÇÃO ATUAL

Continuando, o ministro abor-ra a questão da previdência, descrevendo minudehtemente o quese passou. Atingiu, finalmente,à parte objetiva da exposição,dizendo o seguinte:

Walter P, Lauton recebia umordenado mensal para visuarmédicos, apresentado-lhes asúltimas novidades em matériade produtos farmacêuticos, Arotina da junção, porém, ou dou as tres possíveis soluçõesjr-aqualquer outro fato, íeuou-o a • «desinteressar-sc das rejeridasvisitas, que passaram a escas-sear cxtraordinàriamente, Eque fazia Walter, quando nãoia aos consultórios médicos des-ta cidade? Ia para a prgia, pa-ra um banho de mar, na sem-pre conuidatiua Copacaband.Mas, seus "forjait " tiueiamfim decepcionante, quando at-gumas pessoas o vítam dc certafeita em traje de banho, nasadjacências da nrai-t. Cientesdo fato, os patrões dc WalterTião hesitaram cm despedi-lo. Eéle procurou a Jus-iça, dizendo-se vítima dc um ato injusto,A Quinta Junta de Concilia-ção e Julgamento, contudo, nãolhe reconheceu qualquer direi-to. Inconformado, Walter recor-rcu para o Tribunal Regionaldo Trabalho, que manteuc a de-cisão de primeira instância. E,a propósito, laurou-se o seguin-te acórdão: "Não tem direitoà índenização o empregado que,em prejuízo do seruiço, é sur-preendido em traje de banho,em um bar, com abandono dcsuas obrigações".

"Antes, ainda de Ingressarmos naanálise dc alguns aspectos da Lei Or-gnica da Previdência Social, gosta-riamos de relembrar certos pontosque orientarão os esclarecimentos queaqui prestamos.

A Lei Orgíinicada Previdência So-ciai é uma lei de caráter geral, des-tinada, cm principio, a toda a popu-lação, estando mesmo nela previstaa sua extensão aos trabalhadores ru-rais e aos domésticos. (Artigo 179 doprojeto).

Conforme as disposições constantesdo capitulo relativo ao "custeio", oprojeto conserva a antiga fprma dccontribuição tríplice e Igual dos em-pregados, dos empregadores e daUnião.

A arrecadação correspondente à par-ticipação dos empregadores vai natu-ralmente onerar o custo das utilida-des e serviços, encarecendo a produ-Ção, majorando os preços e só dandocompensação a uma pequena parcela

(Conclui na 10* pagina)

M^ffij^gflfol«^^v-*--*--4*--'--l. 1.—....- riiniiiUfiinniJS,i| ali-fl

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de trinta bilhões de cruzeirosPlano de Economia elaborado pelo ministro Lucas Lopes — Colabora-ção de todos os Ministérios, inclusive militares - Reunião do Conselho

da SUMOCO ministro Lucas Lopes já úl-' a «aprovação da Lei de Meios dc lhões. Decorre daí o "déficit"

timou o seu plano de economia 1959, temos que a despesa se de Cr$ 14,5 bilhões. Consideran-orçamentária para o exercício elevará, afinal, a CrS 172,2 bido-se o corte de Cr$ 30 bilhões

Enfre outros melhoramentos da cidade que serão Inauguradospelo sr. Juscelino Kubitschek, Inclui-se a nova avenida do aterroda Glória. Segundo a SURSAN, trata-se de uma artéria provisóriaque ajudará o escoamento do tráfego da Zona Sul. Na parte dar.'-nliã, terá mão única para o centro da cidade e, à tarde para a ZonaSul. As suas extremidades estão situadas na rua Ferreira Viana ePraça Paris, em frente ao Museu de Arte Moderna, onde será ofe*recldo um coquetel ao presidente da República, no ato da inau*guração. No clichê uma vista parcial da nova avenida, ainda nãotoda pavimentada, o aspecto da entrada em frente à Rua FerreiraViana, cuias obras tím determinado o 'engarrafamento do tráfegonaquele local nas horas de grande movimento.

corrente Os cortes se elevam aototal dt 30 bilhões de cruzeiros.Colaboraram no plano todos osMinistérios, inclusiye os milita-res.

O déficit orçamentário pre-visto para o exercício em cursoé dc Cr$ 8,5 bilhões, uma vezque a despesa íoi estimada em!CrS 156,2 bilhões e a receita emCrS 147,7 bilhões. Levando-se:em conta, todavia, o acréscimoda despesa de CrS 16 bilhões,1pelo menos, relativo ao abonoconcedido ao pessoal civil e mi-litar da União, e, também, à ele-vação da receita dc cerca de Cr$10 bilhões, correspondente à re-visão dos impostos de consumo,renda e selo, todos votados após

lhões e a receita a CrÇ 157,7 bi-i (Conclui na li* página»

AINDA SEM SOLUÇÃO0 CASO SALAZAR-DELGADO

anteontem no Itamarati o embaixadorRochetta discutiu a questão do asilo com oministro Negrão de Lima — Ignorado o

destino do capitão Galvão

AUMENTO DO LEITE PARA BREVEM MAIS SEÍENÍA CENTAVOS

A FARESP comunica aos seus associados de São Paulo e do Sul de Minas Gerais — O pre-sidente da COFAP julga haver cabimento na pretensão dos produtores

O preço do leite vai ser ma-jorado dentro em breve. É istoo que revela implicitamente aFederação das Associações Ru-rais do Estado de São Paulo(FARESP) numa comunicação

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Jangadeiros agradecem:Mas de Viscount, não

JANGADEIROS VEN1M MAR BRAVIO,mas nada podem rom a burocracia

Os heróis estão tristes: mais um dia de espera e de desatençãoJangadeiros retardaram por 24 j daqueles que nos receberam tão

horas sua partida para Buenos] bem, e mais um dia sem fazerAires. Não é a jangada a res-j nada pisando no chão é triste

Eonsável:. dificuldades de ordem para nós que só estamos bem em

urocrática impediram a saldai cima da água" — concluiuna manhã de ontem dos bravoscearenses. Também a ausênciado superintendente da Caixa deCrédito da Pesca foi uma dascausas do retardamento da par-tida.

DESEJAM IR PARAO MAR

"mestre" Jerónimo.

CONFIRMAÇÃO DOEMBARQUE

Durante o di; dc ontem pro-

curamos diversas vezes contatocom a Caixa de Ci-idito da Pes-ca, sem que nada de positivoobtivéssemos e isto pela ausênciade seu superintendente, sr. Rai-mundo Souto, de quem dependea partida dos jangadeiros, con-forme informação do seu gabi-r.ete, embora a principio tives-

(Conclui na 10.* paginai

aos produtores de leite desseEstado. A notícia nos chega atra-vés de telegrama da Asapress,cujo texto foi confirmado, emparte, pelo presidente da COFAPa nossa reportagem, ao declararque as pretensões dos produto-res de leite não são descabidas.

O TELEGRAMA"SAO PAULO, 27 — AFARESP distribuiu o seguinte

comunicado à imprensa: Reali-zou-se sexta-feira última no Riode Janeiro, um entendimentoentre os representantes da pe-cuária leiteira de São Paulo edo sul de Minas e o presidenteda COFAP, cel. Mindelo, que,afinal, convencido de que osprodutores de leite têm razãocom referência às reivindicaçõesque

' apresentaram, prometeuatendê-las dentro de poucosdias. À vista disso, comunica aFARESP às suas filiadas queconvocará nova reunião dos pro-dutores de leite, quando fôroportuno e necessário. Por essemotivo, náo se realizará a reu-nião deliberada para amanhã,na sede daquela entidade," (Asp.-

MEMORIAL

O cel. Mindelo declarou à re-oortagem do Correio da Manhãque realmente recebeu, na últi-ma sexta-feira, a comissão dospecuaristas e esta lhe fêz en-trega de um memorial, no qualsolicita uma majoração . nopreço do leite, sob alegação deque as usinas beneficiadoras dop*roduto rebaixaram o preço pa-go aos produtores, em Cr$ 0,70(setenta centavos).

A recuperação desses centa-vos sob a forma de aumento nocusto do leite para o consumidore a reivindicação mais importan-te dos produtores de São Pauloe do sul de Minas.

O presidente da COFAP, po-rém, não confirmou que prome-terá atender às pretensões dosautores do memorial, como estáexplicito no telegrama. Salien-tou a mesma autoridade haver-

se comprometido unicamente emmandar proceder a um estudo mi-nucioso da questão e apresentaruma decisão sobre o assunto,

dentro de breves dias. Entretan-to, acrescentou para o repórter:"A pretensão dos produtores deleite não é descabida".

Prosseguem as negociações dl-plomáticas entre autoridades bra-sileiras e portuguesas no sentidode se obter uma solução para ocaso Delgado. Ainda 2í feira, oembaixador Manuel Rochetta es-teve em conferência com o minis-tro embaixador Negrão de Lima ccom o chefe do Departamento Po-litico do Itamarati, ministroAraújo Castro, sem entretantochegaram a uma conclusão. Portu-gal insiste na afirmativa de queo general não está sendo perse-guido e que pode vir para o Bra-sil desde que pelos canais compe-tentes se habilite como qualquercidadão. O Brasil mantém-se nadefesa de seu direito de asilo einsistência por um salvo-condutopara o general Delgado, por de-clarar-se Delgado refugiado poli-tico e ameaçado de prisão assimque deixe nossa embaixada.

JVO MI?/VDO POLÍTICOCartas sem seloNovo líder da UDNReuniões do PSD e do PSP

Ontem pela manhã ouvimosligeiramente "mestre" Jerónimo.Acabava de chegar da Capitaniade Portos, sem que a autoriza-ção para a partida lhe fosse da-da. A jangada já se encontranágua, pronta para reiniciar o"raid" de confraternização coma nação argentina c, ao mesmotempo, lançar mais um brado dealerta para a angustiosa situaçãoque enfrentam os pescadores nor.destinos, sem hospitais, sem cs-colas, sem remédios, obrigados apescar sob todos os riscos c avender o minguado peixe quecolhem. Jerónimo e seus compa-nheiros não podiam esconder odesagrado que sentiam pelo atra-so na continuação da viagemFortaleza-Buenos Aires. "Nadamais temos a fazer aqui. Já pe-jdimos o que tínhamos a pedir, |já demos os recados daqueles:companheiros que ficaram lutan- varios Estados, provocou uma cndo lá no mar, já nos despedimos i se aguda na administração da au

PRESIDENTE POLÍTICO QUER IMPORUM ESTADO DE CAOS NO INSTITUTO

O adiamento dos concursos provoca crise na administração do IAPI- Nove chefes de serviços apresentaram demissão por escrito - Como

seria o concurso em São Paulo-— Movimento de solidariedadeO adiamento por noventa dlasltarquia, crise ainda em fase de

dos concursos dc escriturado e deescriturário-datilógrafo no IAPI,em virtude do presidente FaustoCabral submeter-se às imposi-ções dos políticos petebistas de

crescente desenvolvimento, po-dendo alcançar a grande maioriado funcionalismo do Instituto.Assim, desde anteontem, nadamenos de nove funcionários anli-gos, atualmente no desempenhode funções em comissão, solicita-ram por escrito a demissão de seusrespectivos cargos de confiança.

"Emancipação política sem emancipação

econômica é uma burla"O despertar do mundo árabe — Amigos dos judeus e inimigos dossionistas — Fala à imprensa o delsgado da Liga dos Estados Árabes

no Brasil, diplomata Mansour Challita— "A emancipação política

sem a emancipação econômica éuma burla trágica, e sóbre esseproblema, tanto na América La-tina como no Mundo Árabe, aconjuntura é quase idêntica. OComitê dos 21 lançou o grito dealerta para a Anrírica Latina,

coletiva à imprensa, realizadaontem, na sede da ABI, em quelalou a propósito do 1.° aniver-strio das atividades, no Brasil,da instituição que representa.

Além da presença de um gran-de número de jornalistas brasi-leiros e estrangeiros, compare-ceu à entrevista o presidente daao mesmo tempo cm que, no

Cairo, reunidos num Congresso j ABI, sr. Herbert Moses.Econômico, os países árabes seiempenham em cimentar sua| COINCIDÊNCIA HISTÓRICAemancipação econômica à suaemancipação política" — foram j E. esclarecendo, disse o sr.estas as palavras iniciais do sr. j Mansour Challita que para queMansour Challita, chefe da De- os povos menos favorecidos atin-legação da Liga dos Estados jam uma vida economicamenteÁrabes no Brasil, na entrevista'mais digna, de que eles preci-

sam, em primeiro lugar, não sãoos capitais ou i técnica, — "mas— frisou — o despertar de suasenergias, a confiança nas suascapacidades, a coragem de assu-mir riscos indispensáveis e a de-terminação de serem os arquite-tos de seu próprio destino, oque, aliás, poi uma coincidênciahistórica, é isso o que está acon-tecendo em duas regiões domundo, tradicionalmente consi-deradas como fornecedoras dematérias-primas, sujeitas a re-ceber, de íora, doutrinas, man-datos e planos. São essas re-

(Conclui na 10.» patina)

RETROPECTO

O Correio da Manhã |á noticiou que o sr. .'osé Marta Alkmlmescreveu há algumas semanas uma carta ao presidente da Repúblicafazendo uma critica da atual situação econômícofinancelra do pais.Também o deputado Pacheco e Chaves escreveu uma carta ao pre-sidente do IBC, sr. Renato Costa Lima, na qual procura analisar apolítica cafeelra que vem sendo posta em prática.

Mais uma vez os srs. Alkmlm e Pacheco e Chaves, Integrantesda Ala Moça, aparecem juntos. Unidos já haviam estado na execuçãoda política cafeelra cuias conseqüências todo o pais conhece.

Agora, depois do desastre, que redundou na demissão do sr.Alkmlm do Ministério da Fazenda, procuram os dois ressalvar suaposição.

As cartas não surtiram qualquer efeito tático. Ao contrário, a po*slção dos dois continua precária, principalmente depois que o go-vernador Carvalho Pinto e o pr-ssidente da Câmara, sr. Ranlerl Maz-zilll, emprestaram integral solidariedade è política cafeelra do atualpresidente do IBC, que é bem diversa da colocada em prática pelossrs. José Maria Alkmlm e Paulo Guzzo, que sempre foram assessora*dos pelo deputado Pacheco e Chaves.

NOVO L1DEB DA UDNA bancada da UDN, com a particl

pação de deputados eleitos e reeleitosa 3 de outubro, elegeu ontem o srJoão Agripino para seu líder na pró-xima sessão legislativa.

O nome do sr. Carlos Lacerda se-rá submetido ao PL a fim dc ser es-colhido líder da oposição.

Outras resoluções dos udcnlslas: 1)sustentar a candidatura do sr. Ranle-ri Mazzilli para presidente da Cama-ra e as dos srs. José Bonifácio e Sc-gismundo Andrade para primeiro cquarto secretários, c 2) não assinarnenhum requerimento de convocaçãodo Congresso no periodo que antece-derá sua instalação oficial a 15 dcmarço.

ItEUNIOES DO PSD E DO TSPReuncm-se hoje as bancadas do

PSD e do PSP. Vão decidir oficial-mente sóbre seus candidatos aos di-versos postos da Mesa da CâmaraHá dúvidas no PSD entre os srs. Nes-tor Jost e Hermes Pereira de Souzapara segundo vice-presidente da Câ-mara e no PSP, enlre os srs. NcovaMoreira e Esmerino Arruda para se-gundo secretário.

SOLUÇÃO CONCILIATÓRIA

Há um movimento na UDN para aretirada das candidaturas dos srs.Herbert Levy c Magalhães Pinto cmfavor de um terceiro, de conciliaçãoFala-se nos nomes dos srs AfonsoArinos, Bilac Pinto, Oton Mader, Fer-nando Corrêa, Milton Campos, pradoKelly c João Agripino.

DIREITOS AUTORAISO deputado Fonseca c Silva decla-

rou-nos ontem que um dos seus pri-meiros atos, caso realmente suja no-meado presidente da Fundação Bra-sil-Crntral é colocar em hasta públi-ca diversos dos direitos autor-tls empoder daquela entidade.

Ent'e esses está a famosa colcçã'-"Paulo Lacerda" de Comentários aoCíidlgo Civil, que é hoje considera-da uma c'as raridades jurídicas maisdisputadas no pais.

República, após aprovação da esco-lha pelo Senado Federal.

PARAIBANOS A FAVOR DEMAZZILLI

Reuniu-se ontem a futura banca-da do PSD paraibano na Câmara.Resolveram os paraibanos sufragar;nas eleições dc 3 de fevereiro o sr.!Ranieri Mazzalll para presidente daCâmara e o candidato oficializadopelo partldo para segunda vice-pre-isldència (Nestor Jost ou Hermes Pc-'reira de Souza).

Estiveram presentes os srs. Jan-dul Carneiro, José Jofflly, DraultErnani, Abelardo Jurema c Augus-to Lucena. O sr. Jandul Carneiro1deve ser o futuro lider da bancada, iO curioso é a concordância do sr.Jofíily com a decisão de seus com-panheiros. Com 'os seus compsnhel-lros da Ala Moça, que é chefiada1pelo ex-ministro Alkmim, tudo fez: ______^_-n^^-__para o lançamento de um candidatodc combato ao sr. Ranieri Mazzilli. iberto Pasquallni c a José Antônio

Flores da Cunha.PASQUALINI E FLORES DACUNHA REUNIÃO DE SAO BORJA

O presidente da República saneio- PORTO ALEGRE. 27 — Retornan-nnu lei do Congresso que concede do da estância São Vicente, em SSopensões vitalícias dc quarenta milcruzeiros mensais, cada uma, a Al-, (Conclui na 11» piglna)

NÃO PEDIU DEMISSÃO0 MINISTRO DA

MARINHA"Não pedi demissão e nem me

consta que tenha sido demitido docargo de ministro da Marinha",afirmou o almirante Jorge do Fa-ço Mattoso Mala, ontem à repor-tagem credenciada junto ao seugabinete, a propósito de noticiasdivulgadas a respeito.

Quanto à promoção do coman-dande Sylvio Hcck, o ministroMattoso Maia adiantou i reportagem que realmente o seu nn--me constava da relação apresen-tadi ao chefe do governo, rela-çâo essa organizada de acordocom ps requisitos da Lei. A esco-lha do oficlal-generai compete aochefe do governo.

No despacho anterior, prosse-gulu o titular da Marinha, o che-fe do governo promoveu os novosalmirantes, nio tendo sido esco-lhido o nome do ex-comandantedo cruzador "Tamandaré",

Hoje, pela manhã, despachareicom o presidente da República.NSo posso adiantar ou melhorafirmar se ainda rzlste vaga dealmirante, concluiu o titular daArmada,

CASO DELGADO EMSUSPENSO

O sr. Carlos Jacinto de Barros,chefe do Serviço de Imprensa doItamarati, informou-nos ontemque realmente estiveram em con-

(Conclui na 11.» página)

PAPA NÃO VIRAAO BRASIL EM 59

Nunciafura Apostólica do Riode Janeiro desmente as notí-cias dadas à Imprensa pelosr. Barreto Pinto, chefe doEscritório Comercial do Brasil

em RomaO Papa não virá ao Brasil esteano, o nem íoi convidado parauma visita dessa natureza, apu-rou a reportagem do Correio daManhã, na Nunciatura Apostóli-ca, ao contrário do que disse osr. Barreto Pinto, chefe do Es-critório Comercial do Brasil em

Roma, ao desembarcar, ontem, noDistrito FederalAliás, o secretário do CardealDom Jaime Câmara, que se en-

contra em retiro, não podendopor isso falar à Imprensa, tam-bem afirmou que nada sabia sô-bre a vinda do Papa João XXIIIao nosso pais.Disse-nos o secretário da Nun-ciatura Apostólica do Rio de Ja-neiro: "O desejo do Papa de virao Brasil, segundo sei, foi maniafestado nos meados de outubro,por ocasião de sua poese. Naque-la época, teria dito aos cardeaisque se encontravam juntos paraa eleição do Papa, que gostariade rever o povo brasileiro. Toda-via, de lá para cá não mais ouvifalar nisso e creio mesmo queas suas múltiplas atribuições oimpedirão de realizar esse dese-jo. Em todo caso o que possoassegurar, é que durante o anoque corre, o Papa não virá aoBrasil".

SECRETARIO DO CARDEALNAO SABE

A reportagem procurou, ainda,o secretário do Cardeal Dom Jai-me Câmara, cónego Ivo, que nosinformou também, nada sabersóbre a vinda do Papa ao Bra-sil. Disse-nos o secretário parti-cular do cardeal: "A noticia deque o Papa teria manifestado odesejo de vir ao Brasil chegouao meu conhecimento através doCardeal Dom Jaime, quando daúltima vez que esteve em Roma.Agora, creio que nada há de po-sitivo sóbre o assunto. Aqui noBrasil nenhum plano está sendofeito para receber sua Santidadee em face das suas atividadesno Vaticano, creio que ierá im-possivel sua vinda ao Brasil ésteano".

MA

Como denunciamos ontem, aque-les concursos deveriam iniciar-sea 19 de fevereiro vindouro, cm 150! posse no sn. capanema NOcidades de 19 Estados e no Dislri- tku-UNAL de contaste Federal. Quando faltavam ape- „ ,. ,na-* rif>7 rlia-i nara a rpalÍ7arãn Perante o presidente do Trlhunalnas acz mas para a realização |d c ,BS d Un|s hoj à 16 h jdas primeiras provas, o presidente ,ras, no galão Nobre, o sr. Gustavodo IAPI determinou o adiamento !capancma tomará posse do cargodas mesmas sem motivos outros de ministro da mesma Corte para '"»cm. i-a's um crédito de 3 bilhões

S DE TRÊS BILHÕES E MEIOPARA AS OBRAS CONÍRA A SECA

Críticas ao Banco do Nordeste — Malbaratamento de verbas co-bre de vergonha os nordesiinos, afirmou o sr. João Agripino — Sa-tisfação pela chegada das chuvas no Ceará e em outros Estados —Ligação de Brasília com as capitais do leste — Retirou a urgência

para o projeto de pensão vitalícia dos ex-presidentesA Câmara dos Deputados aprovou,

que não a sua obediência aos interêsses de políticos do PTB quefizeram nomear há pouco temponada menos de 600 funcionáriosinterinos.

COMO SERIA EM SAO PAULODiante da pressão dos funclo-

nários de alta categoria para evl-tar a consumação desse atentadoà autonomia funcional do Insli-tuto dos Indústriários, o presiden-te prometeu a realização das pro-vas no Distrito Federal, no Estadodo Rio e em São Paulo. O concur-so neste último Estado, consoantenotícias veiculadas nos meios ina-piários, está condicionado à rcali-zaçâo de novas provas, caso os in-terinos paulistas não conseguiremmédia de aprovação na primeiratentativa.

CHEFES DEMISSIONÁRIOSComo uma manifestação dc rc-

pulsa às determinações dc sr.Fausto Cabral, nove funcionáriosdaquela instituição de previdên-cia, em funções de confiança, e al-guns deles com mais de vinte anosde serviço, apresentaram por es-

(Conclui u Hi. pí£tru)

que foi nomeado

OUTRAS NOTÍCIASNAS PÁGINAS

7 E 11

pelo governo da e 750 milhões, para atender is despesas com obras de emergência naregião assolada pela seca. Essa pro-posição, no Senado, recebeu emendadestacando 100 milhões da verba de2 bilhões e 500 milhões do DNOCS,para consigná-los à dotação orça-mentiria da Legião Brasileira de As-slstência. Essa emenda íoi combatida

ACENTUADA BAIXA *NO ÁGIO DO DÓLAR USA

Queda de Cr$ 16,29 na categoria geral eCr$ 33,00 na especial — Mercado livre

Conforme previram os srs. Que-des de Mello e Cabral de Menezes,respectivamente, presidente daBôlsã de Valores desta praga e cor-retor de fundos públicos desta pra-ça, em declarações ao Correio daMaphá baixaram sensivelmente oságios do leilão de dólares USA, Ir-citado, ontem, nesta Capital.

Em relação à média ponderadado leilão anterior, registrou-se que-

da de Crt 1659 na cateeoria geraldessa moeda e de CrS 33.00 na ca-tegoria especial. A taxa minima dacategoria geral foi Cr$ 227,00 e amáxima Crt 249,00. donde a médiaponderada de Crt 23359. Na espe-ciai rcglstrou-se a taxa única deCrt 351,00.

O l.o lote foi licitado a Cr$ -59.00;«Conclui na lí * piglna i

peln deputado Aurélio Viana, que cs-tranhou a razão pela qual íoi rctl-rada da quota do DNOCS a referidaimportância. O sr. Colombo de Sout»defendeu o projeto e aproveitou aoportunidade para insisür na necei-sldade de se dar melhor ordenaçãona aplicação dos dinheíros.

BANCO NAO CUMPREATRIBUIÇÕES

Aludindo ao papel que o Banco doNordeste desempenha na região as-solada, afirmou o sr. Colombo deSouza que aquite estabelecimento nãocumpre suas atribuições como devia,c concitou o deputado Armando Fal-cão a cumprir a ameaça que fizera,há tempos, de pleitear a extinção,da-quele banco, caso o mesmo conti-mta.-.-e a não atender ás suas atri-buições especificas.

MALBARATAMENTO DE VERBAS

Em aparte, o sr. Joio Agripino re.conheceu que o governo federal temenviado vários aujcllloa ao Nordeste,"mas para vergonha do» próprios nor-destinos — frisou — essas veTbas têmsido malbaratadas pelas autoridadesencarregadas da sua distribuição*'. La-mentou que até hoje o governo nSotivesse consentido na publicação dorelatório do coronel Bamafem. que

Investigou q desvio das verbat fe-derais. For não ter o governo toma-do tal providência — aduziu — a Na-ção ainda não ube quem são «-¦uc-les que continuam enriquecendo coma miséria dos flagelados. Em deíesatambém f da proposição, falou o ir.Campos Vergai. Prorrogada a sessãopor trinta minutos, a requerimento

(Conclui na 10.* página)

ADIADO RELATÓRIOSOBRE PETRÓLEO

0 sr. Unírio Machado conti-nua reclamando falta de ele-mentos para conclusão dostrabalhos — Próceres udenis-

tas querem o relatório comurgência

O sr. Uniri Machado, relator-geral da Comissão Parlamentarde Inquérito sobre o Petróleo,acabou .âo proferindo, ontem, oseu relatório sóbre as sindicân-

t(Conclui m U* piglna)

M.DIRETOR

PAULO FILHO Correio da ManhãAvenida Gomes Freire, 471

SUPERINTENDENTEJOSÉ V. PORT-N-IO

N. 20.1.. — ANO LVHI

REDATOR-CHEFEANTÔNIO CALLADO 2o Caderno — Rio de Janeiro, Quarta-feira, 28 de Janeiro de 1959

GERENTEALIN.O DE SALLES

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Waldemar investe, tentando vencer a marcação do russo Mlnashvill, numlance do Jogo Brasil x Rússia, de sábado, mandado pelo nosso enviado

especial.

IOTERVALO FOIa causa da derrota

Os brasileiros estavam em franca reação e o des-canso fez a equipe voltar aò ritmo desfavoráveldos primeiros minutos — Kanela justifica a per-manência de Edson contra os russos: esperava a

recuperação do jogadorSANTIAGO — (De Hélio F. Rocha, enviado especial do Cor*'reio da Manhã — Via S.A.S.) — A seleção brasileira não reedl-

tou contra a Rússia, a boa performance cumprida contra a Bulgá-., ria, na véspera. A equipe nacional atuou mal em quase todo o

transcorrer da partida, enquanto os soviéticos estiveram numa noi-te de inspiração. Se tecnicamente ficaram muito longe do queera licito esperar, compensaram a deficiência, empenhando-se comextraordinária fibra. Cederam ante a maior capacidade técnica doadversário, mas por margem diminuta de pontos. Os 66 x 63 finais,provam quanto lutaram os brasileiros pela vitória que, se alcançada,os colocaria em situação excepcional, pois teriam tempo suficientepara recuperarem fisicamehte, já que só voltariam a jogar quarta*feira.

A seleção nacional reveloulogo de início não estar bem,tanto no ataque quanto nadefesa. Faltva-lhe harmonia,tranqüilidade e, sobretudo, prccisão nos arremates à cesta,de curta distância, já que nãodispunha de um elemento ca-paz de romper o sistema de-íensivo soviético, verdadeiramuralha.

, Da insegurança dos brasi-leiros aproveitaram-se os rus-sos para se avantajarem nomarcador, chegando a estabe-lecer uma diferença de dezpontos, 18 x 8, quando a equi-pe nacional sofreu a sua pri-meira alteração, com a entra-da de Peccnte no lugar dcWaldemar.

Pecente deu maior vivaci-dade ao quadro nacional, maso acerto da medida não se fêzsentir imediatamente de vezquc os russos continuarammantendo vantagem no pia-car. Entretanto, quando oescore atingiu 29 x 19, ope.rou-se tremenda reação dosbrasileiros, e, ai então, Pecen-te justificou a sua presença:Magnífico no trabalho da bo-la e nos arremates de curtadistância.

Mais articulados e tranqüi-los. os brasileiros cresceramde produção, reduzindo a di-ícrença que os separava dosrussos (29 x 19), marcandodoze pontos contra um, o quelhes possibilitou terminar oprimeiro tempo com a vanta-gem no marcador do 31 x 30.

Interrupção Fatal

A reação dos brasileirossurgiu no período final daprimeira etapa. Tudo faziacrer quc, iniciada a fase finalo quadro continuasse atu-ando no mesmo ritmo. Mastal não sucedeu, pois ao retor-nar à quadra nao íoi o mesmo-A interrupção lhe foi fatal.

Voltando a incidir nos mes-mos erros evidenciados emquase todo o primeiro tempo,a equipe nacional deu mar-gem a que os russos assumis-sem o controle da partida ou-tra vez. E os soviéticos fo-

(Continua na 2* oágína.

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Edson, em disputa no "rebote". Oeficiente jogador brasileiro, quejogou contra a Rússia fora dc suasMelhores condições íisleas, já. se

recuperou

Flamengoenfrenta

o Colo-ColoProssegue hoje o Tor-

Meio Hexagonal de LimaLIMA, 27 — Será reali.a-

da, amanhã, a sexta rodadado torneio nexapotiai dc Ji*-tcboí, com o partida Fla.nen-po x Colo-Colo na preliminare o encontro Alianza de Lima_r ünifcrsitário dc Desportescomo principal

Depois da quinta rodada, oUniucrsitário e o Penarol es-tão como líderes do torneio,com 4 poníos ganhos cada c3 partidas jogadas. Em ter- »_eiro lugar figura o River

Platc, com 3 pontos e 3 jo-gos. Em'qua. te o Flamengo,com 2 pontos e 2 jogos. Emquinto, o Colo-Colo, cont 2pontos e 3 jogos. Em sexto,o Alianza de Lima, com 1ponto e 2 jogos (Ü.P.I.)

COOPERTRIUNFOU

NA COLÔMBIACALI, Colômbia, 27 — 0 nor-

te-amencano Peter Cooper ven-ceu o 15.° Torneio Aberto deGolfe da Colômbia.

A classificação final íol a sc-guinte:

Peter Cooper, 283 tacadas;Bob Wadson, norte-americano,285; Alfonso Bohorquez, colom-biano, 289; Gilberto Uchoa, co-lombiano, 290; Osvaldo de Vi-cenzo, mexicano, 290.

Cooper destacou-se desde aprimeira rodada, quando íêz•ms abaixo do par. (U.P.I.)

BRASIL HOJE CONTRA PORTO RICOna preliminar Estados Unidos x Rússia

Rodada sensacional no III CampeonatoMundial de Bola ao Cesto — Brasileirostreinaram ontem: Edson recuperado -Público

retirou-se em protesto contra o desinteressedos búlgaros na peleja com os soviéticos —

Convite do Paraguai à seleção nacional

SANTIAGO, 27 — (De Hélio F. Rocha, enviado especial doCorreio da Manhã) — A rodada de amanhã pelo Campeonato Mun-dial de Basquetebol, vem sendo aguardada com grande expectativa

pelo público chileno. Brasil e Porto ,Rleo farão a preliminar, quereúne alguma expectativa, mas a grande sensação será sem duvidao cotejo de fundo entre Estados Unidos e Unlao Soviética.

O adversário do Brasil, na noite de amanhã, teoricamente éo mais fraco nesta fase final do certame. Há contudo que cuidar-se pois os porforrlquenhos já deram mostras do que sao capazes,quando perderam para o poderoso quadro do U.S.A. apenas porum ponto. Vale ressaltar ainda que Porto Rico possui em sua equi-

pe o maior jogador do campeonato, Vlcens.

. U.S.A. X U.RS.S.

Sem dúvida alguma, o cotejoEstados Unidos X Rússia infuirade rnâneira decisiva no atual. ertame. Ultrapassando a etapade amanhã, Rússia ou EstadosUnidos, terão dado um passodecisivo na conquista do títulomáximo, notadamente a equipenorte-americana, que enfrentaráo Brasil em situação privilegia-da. . ,No caso dc vitória da Rússia, ,poderá também haver novida-des, admitindo-se um recuo dossoviéticos na decisão de não en-írentarem a China Nacionalista,pois terão praticamente assegu-rado o título, já que venceramo Brasil.

Para o Brasil, melhor seria avitória dos norte-americanos,contra os quais ainda não jo-gamos e que apesar de adver-sários temíveis, se vencidos,possibilitariam ao Brasil con-quistar o cetro máximo. Outroaspecto interessante, é a hipó-tese, muito comentada,»de queperdendo os russos, não enfren-tariam mesmo a China Naciona-lista, garantindo assim, prática-mente, para o Brasil o vice-campeonato.

Recuperado Edson

SANTIAGO, 27 (De Hélio F.Rocha, enviado especial do Cor-reio da Manhã) — Os brasilei-ros treinaram esta manhã no gi-násio da FAMAE, encerrandoseus preparativos para o jogode amanhã com Porto Rico.Apesar do intervalo entre a pe-leja com a Rússia e este próxi-mo compromisso, a seleção na-cional não interrompeu os seuspreparativos. Foram realizadosensaios dc tiros à cesta, ginás-tica c um coletivo.

A nota importante do dia dehoje entre os brasileiros foi ojogador Edson, que, submetido asevero tratamento, já se recupe-rou inteiramente. Canela vaiaproveitá-lo contra ós portor-riquenhos, o que eqüivale a di-_cr que o Brasil contará com suaforça máxima.

O público retirou-se

SANTIAGO, 27 (De Hélio F.Rocha, enviado especial do Cor-reio da Manhã) — As seleçõesda Rússia e da Bulgária, queforam protagonistas do únicoepisódio desagradável neste IIICampeonato Mundial de Basque-tebol, recusando-se a enfrentara China Nacionalista, provoca-ram ontem outro capítulo la-

mentável. Em meio à peleja quetravaram, vencida facilmentepelos russos, grande parte dopúblico abandonou o ginásio,em sinal de protesto contra odesinteresse dos búlgaros, que,de fato, não disputaram séria-mente o jogo.

Convite do Paraguai

SANTIAGO, 27 (De Hélio F.Rocha, enviado especial do Cor-reio da Manhã) — Como noti-ciamos há dias, a seleção brasi-leira recebeu um convite pararealizar várias exibições na Hun-gria. Agora, vem de ser convi-dada pelo Paraguai, que propôsa realização de dois jogos dosbrasileiros era Assunção, após oCampeonato Mundial. Emborahaja muitas dificuldades ematender a êsse convite, o assun-to está sendo estudado.

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Teoricamente, os brasileiros saldarão hoje, contra Porto Rico, o compromisso de menor responsabilidade na fase final do Campeonato. Ji en-frentaram chineses, búl.aros e russos, todos rivais perigosos, sendo que para os últimos, perderam. Neste movimentado flagrante, vemos trêsjogadores nacionais em torno do búlgaro Atasanov, que mesmo assim tenta a cesta: Algodão, atrás, e Wlamlr e AmaurI no bloqueio,

Radev c WaldemarA esquerda,

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"FORTUNA" ABANDONOUa regata: mastro quebrado

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VASCO JOGARÁNA PARAÍBA

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. oRECIFE, 27 — Um representante o

do cD.preaário do Vasco da Gama, do *Rio de Janeiro, quc está organizando Jo programa da temporada do clube acarioca, teve oportunidade de infor- omar a reportagem da ASAPRESS, que •.->'.'»m dos jogos previstos para esta 9Capital, nos dias 15 e 17 de fevereiro, 9exiblr-se-á em João Pessoa, na data •de 22, frente a adversários que :¦_.. Sconhecido oportunamente. (A.p). Taí

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Sofrem os argentinosoutro sério desfalque

Buenos Aires-Riona— Tripulantes aguar-davam aquele, iate no pRio para o regresso - •"Prccelária" e "An. •

Outro grande desfalque sofreram os argentinos na"Buenos Aires-Rio" com a quebra do mastro do iate

"Fortuna", que era um dos ponteiros da regata

jica" bem colocadosMais um sério c lamentável

desfalque sofreu a representa-ç,.o de iatismo argentino quedisputa a "V Buenos Aires-Rio", com a quebra ortem, domastro de alumínio do"scratch-boat" "Fortuna", re-presentante da Escola NavalArgentina.

Como se não bastasse a de-sistência do "Juana" pelo mes-mo motivo, isto quando os ta-tes iniciavam a primeira eta-pa do percurso, ontem o. co-municado recebido através doIate Clube do Rio de Janeiro,emitido pelo destróier "Bebe-ribe", dava conta do acidentosofrido pelo "Fortuna" que aoque tudo indica estava pon-teando a prova.

O comunicado

O comunicado da Marinhafoi muito sucinto. Após dar a"plotagcm" de alguns latesdisso que o "Fortuna" quandose encontrava a 26° 16' lat. e43° 52' teve o mastro partidoe estava sendo rebocado parao Rio pelo próprio "Beberi-be". Essa posição correspondeaproximadamente da Barra deSão Francisco, no litoral deSanta Catarina, rnas com o

(Continua na 2.» pág.)

GRADIM RENOVAE DIRIGIRÁ SELEÇÃOFMF anunciou que o técnico campeão cariocadirigirá o quadro contra os paulistas - Sòmen-te hoje a assinatura do contrato com o Vasco

O sr. Antônio do Passo, presidente da F.M.F., tornou pú-blico que Gradim será o técnico da seleção carioca nos dois io-gos contra o selecionado paulista. A notícia não chega a- constl-tuir surpresa, tendo em vista que de há muito sabia-se que seriao treinador campeão o escolhido.

A propósito de sua escolha para dirigir a equipe carioca, ou-vimos, ontem, . noite, Gradim. Reservado, o técnico cruzmaltinonão quis entrar em detalh.. antes de receber oficialmente o con-vite. Declarou-nos, no entanto, que aceitará com prazer o encargo.

do Sul-Americano. Os cruzmaltl-nos embarcarão no dia 14 de fe-vereiro para Recife, ondo rea-lizarão duas partidas: a 15 e 17.Em seguida rumarão para Sal-vador, onde jogarão a 19, retor-nando ao Rio no dia seguinte.

O novo vlesApesar dos boatos continua-

rem circulando com insistência,não há ainda nenhuma notíciaconcreta a respeito do novo vi-ee-presidente dos interessesprofissionais do Vasco da Gama,O presidente Eurico Lisboa nãotem pressa de resolver o assun-to, tendo em vista que os Joga-dores vascainos se encontramcm ferias.

Temporadade repouso

para os craques

"EE. UU. NÃO FORMAM SELEÇÃOporque o público desconhece o Mundial"

Com respeito aos jogadoresnada adiantou, embora lamcn-tasse antecipadamente não po-der contar com os craques ai-vinegros.

Hoje a assinaturaSòmento hoje, Gradim refor-

mârá seu 'compromisso com oVasco da Gama. Não ficaramprontos ontem os papéis, sendopor isso adiada dc 24 horas arenovação.

Com respeito às bases do no-vo contrato do treinador vas-caino, podemos, hoje, confirmaro que noticiamos ontem. Real-mente Gradim receberá 60 milcruzeiros mensais entro "luvas"e ordenados.

3 jogos no norteO Vasco já traçou seu roteiroo para o período que antecederá

2 aos jogos Cariocas x Paulistas e

OLARIAjoga hoje emÂraraquara

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Afirma o técnico Charles Bennett que talvez nemcinco por cento esteja a par do Campeonato —Brasil é o seu favorito para a vitória final e aRússia não constitui ameaça à hegemonia norte-

americana no basquetebolSANTIAGO — (De Hélio F. Rocha, enviado especial do Cor-

reio da Manhã) — Charles Bennett, técnico da equipe americana,é ex-profissional da basquetebol. Já foi militar, mas ho|e, como

Estados Unidos, que

Krumin.h. o mais alto Jogador do Mundial de Batqueiebot, sô tem essa Jogada que o flagrante acima,do Jogo Brasil x Râsila, enviado pelo nosso companheiro Hélio F. Rocha, fixa multo bem. Livrou-se deAm .uri pela altura e prepara a "bandeja" «em 1 atr do cháo. Jatir e Wlamlr olham um pouco espan-tados e Zuhkov ji se prepara para voltar, rr rio d a cesta. Na opInUo de Bennett, a Rússia nio ameaça

a hegemonia dos EE.UU. no basquetebol

civil, dirige a equipe da .orçadisputa o presente campeonato"Por estar em pleno desenvolvi*

mento o campeonato americano,sendo, portanto, impraticável aformação dc uma seleção, foi de-cidldo que os EE. UU. seriam rc-presentados por uma equipe". Ao-alm começou Charles Bennett,quando o abordamos sôbre o qua-dro quc orienta.

"A escolha da equipe da ForçaAírea" — acrescentou Bennett —"foi devido ao fato dela ter sidocampeã amadora hà dois anos pas-sados. Mas nenhum dos campeõesIntegra a atual equipe, que foiformada por jogadores quc seencontravam na Europa e naArla.""Todos são oficiais?"

"Com exceção de Mac Donald,todos cão oficiais.""A equipe foi suficientementepreparada"'"O treinamento durou apenasquatro semanas. E quando a equi-pe estreou no campeonato, só ha-vl^ disputado cinco Jogos.""Por que razão nSo foi Inter-rompido o campeonato para serorganizada a seleção?"

"Porque o povo americano não

Aérea dosmundial.

dâ ao campeonato mundial a mes-ma expresrão que os outros po-vos dão. Talvez nem cinco por

(Continua na _.- pig.)

SAO PAULO. 27 — A equipe doOlaria, do Rio dc Janeiro, deveráprosseguir amanhã, no seu giro pelointerior bandeirante,. preliando ago-ra na cidade dc Âraraquara, contraa equipe local, da Ferroviária, numconfronto quo está atraindo as atonções do públicomaior o o Interesse,tima exibição dos "barcrls", na ci-dade de São José do Rio Preto, on-de, a contenda contra o América,não terminou, sendo eivada do in-cidentes quc truncaram o desfecho.O onze da Ferroviária, está prepa-rado para o cotejo, e jogará com asua força máxima,

QUADROS E JUIZPara a partida de amanhã as duas

formações já estão praticamente dc-lincadas. Os olarlenses, quo perde-ram domingo último em Pindorama,centra o onze do mesmo nome, pro-metem total reabilitação. Eis, por-tanto, os dois quadros:

Olaria — Féllx; Aloislo e Jorge;Ney, Bob c Rubens Bimba; Sauf, Sil-vio, Luis, Amaro e Sidney.

Ferrouiária: — Rosân; Porunga »Antoninho; Dlrceu, Rodrigues eCardarelll: Nelvaldo, Cardoso, Go-mes, Bazzâni c Valter. ArlstocilloRocha, da Federaçção Metropolitanadc Futebol será o mediador da pug-na. (S.P.).

do Flamengo

Righetto apitaráRússia x EE. UU.

SANTIAGO, 2. (de Hílio F. Rocha, enviado especial do Correioda Manhã) — Renato High-tto será o árbitro da partida que travarão EE.UU. x Rússiax Porto Rico.

amanhã que teri como preliminar. Brasil

Rússia perderá _», {tontos

SANTIAGO, 24 (de Hélio F. Rocha, enviado especial do Correioda Manhã — Ò "atfaire Rússia x China continua sendo assuntode palestras. Uns julgando fato consumado a decisão da Rússia, ou-tros considerando viável a reconsideração da medida tomada.

O assunto, porém, somente será aclarado no dia 30, para quandoestá marcado'o encontro China x Rússia. Segundo fontes autoriza-das, constatado o nio compareclmento, a primeira medida a aer to-mada será a perda total dos pontos.

No regresso da excur-são a Lima, os jogado-

ITeTt^íl Fes rubronegros goza-rão férias numa esta-

ção de águasRealmente, os craques ca.

riocas têm razão de se queixarcom relação ao excesso de atl-vidadc.s a quê sao Enualnicntssubmetidos — disse-nos ontem,numa rápida palestra com anossa reportagem, o sr. ÁlvaroSá, atual vice-presidente de íu-tebol do Flamengo.

Depois de generalizar a si-tuação, o referido dirigenteenalteceu o esforço dos era-quês rubronegros, que após aárdua campanha do supercam-peonato carioca tiveram que se-ruir para o Peru, onde se en-contram fazendo valer a cate-goria do futebol brasileiro.

Estadão de águasNão resta dúvida, portan-

to — disse-nos também — queesse esforço terá de ser devida-mente compensado, em benefUcios, aliás, do nosso próprio clu-be. que irá necessitar dessesmesmos jogadores para a cam-panha deste ano.

Já tomou alguma provi-dOncia nesse sentido?

Claro que sim e possoadiantar ao Correio da Manhãque o Flamengo proporcionaráum merecido descanso a todosos seus esforçados jogadores. Sô-bre isso, j| entrei em entendi-mentos com o presidente HiltonSantos e, dessa forma, já estáassentado que logo após o re-gresso de Lima os craques ru-bronegros seráo enviados a umaestação de águas, onde cumpri-rão uma temporada de repousoabsoluto. Quero erer, que de-pois dessa completa desintoxi-cação, nossos craques voltem àatividade com uma disposiçãoainda maior do que a quc sem-pre demonstraram na defesa tíeTI 1 .n~iTi 1 rJiTmmm__¦___-¦¦„_.* J.1UI **¦»

2 CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 28 de Janeiro dc 1959 2.° Caderno

«. .

ESPORTE JWEÍVORSENHOR DOS PASSOS F. C. IRA A MACAÉ

Jogará com o Fluminense F. C. local — O Correio da Manhã na delegaçãoGrande é o interesse nos meios desportivos amadoristas do

Rio e do Estado do Rio pela realização da peleja entre as equi-pes do Senhor dos Passos Futebol Clube, desta capital, e a doFluminense Futeboí Clube, da cidade de Macaé^naqucle Estado.

Vários são os fatores que levam a admitir que a peleja a serrealizada na tarde do próximo domingo constitua excelente atra-ção no futebol amadorista.

Credenciado por grande número de sucessos a equipe do Se-nhor dos Passos F. C. irá a Macaé disposta a realizar excelenteexibição.

POSSE DO PREFEITO

Entre os muitos fatores que, certamente, contribuirão para omaior entusiasmo na pugna entre o Senhor dos Passos e o Flumi-nense, destaca-se a posse do novo prefeito naquele dia, com gran-des festividades.

Como se vê, o convite feito ao Senhor dos Passos F. C. foidos mais honrosos, já que o clube carioca participará dc todas asfestividades que se realizarão naquele dia em Macaé.

O CORREIO NA DELEGAÇÃO

Incorporando à delcgaçãt do Senhor dos Passos Futebol Clube,seguirá, como convidado especial, o nosso companheiro Sebastiãodo Rosário, responsável por esla seção.

A partida da caravana do Rio está prevista para sábado pró-Ximo, devendo ocorrer o regresso a 2 de fevereiro.

Dé Niterói a Macaé haverá condução especial para a caravana.

0 DIÀ DAS "RAINHAS"

_¦_-_-> '¦¦¦•.^t**'v;'^Sfc / ''fi í

nao somente neste ano,todos os seguintes.

mas em

"RAINHAS" DOS ESTADOS .

A idéia de que o dia 14 demarço seja dedicado às "rainhas"dos clubes amadoristas, já ultra-passou os limites desta capital,tanto assim que vários clubes dosEstados estão propensos a mandarao Rio as suas "rainhas", naque-la data.

¦_S""S0 ___KCa___'«r!a_3__-______E_ _y_rro- . -SS-HEr

~^l_-__ ____Éâ__T .»¦¦¦ cP _Uh_H| BSc.-. t» -flra. ^5!-*-_^^____

HK 3^r W »<ô__*1_____a_K^____S_^__lyíí "fi___§F*'J < M' fll¦, m» jSpJ Ca_aã-_-_-f_____K&* IBP ' _______^H TjFm^'* ^«*s^r ^^*^^sí(_j^^^4 \_s.~" j/mi

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FUTEBOL DE SALÃO

MUNICIPAL E VILA ISABELdecidirão em "melhor de três"Estará reunida hoje, quarta-

I feira, a Assembléia Geral da Fe-deração Metropolitana de Fute-boi de Salão, para apreciar di-versos assuntos importantes, sen-do a seguinte a pauta dos traba-lhos:

a) — Apreciar o expediente;b) — Relatórios do ano de 5£;c) — Eleição de três (3> mem-

bros efetivos c três (3) suplen-tes para a Comissão Fiscal:

to, devendo jogar uma série de ;"melhor de três" para apontar o icampeão da categoria.

MADUREIRAESPERADOEM PORTOALEGRE

QUASE UM MILHÃONA EXIBIÇÃO DO BOTAFOGOGOIÂNIA, 27 — Ainda repercute

nesta cidade a exibição do Botafogoante o Goiânia Esporte, ganhandopclo marcador folgado de 6 x 0 erealizando uma apresentação digna deunm equipe de alta categoria. A im-prensa goianlense vem colocando oonze alvinegro num plano de desta-que nunca atingido por outra agre-miação que tenha atuado nesta Ca-pitai. Garrincha deu "show" de bo-la. Didi fêz funcionar sua "folha sê-ca'\ Nilton Santos deu aula de fute-boi e Zagalo mostrou que é um gran-

acertar com o Madureira, da Ca-ide «W-,sa° êsse,s """,'£!*pitai da República através deW*». fi°Vc~?t.ZlSemissário, uma temporada cmídos4de Goiânia. O Botafogo nuncagramados gaúchos, do clube ca- scrá "<'uec"0- **» d*!p(ÍT™m

PORTO AIEGRE ', - .irioca que tanto sucesso fêz nofxfei-',a,iva do Publ'c0- Ag"d°u,c<""ruitiu íu_r.Lrxu_, -i — -v -•*. , todos os seus jogadores e todos os

Portuguesa Carioca vem de acer- N°iter4^d0ardecsicurd? '"erá h,- "™ camPcõ« d° Mund°" Um 1°™"tar com os dirigentes do Grêmio A reieiida excursão teia lu .. . ., . . esportiva:realização dc duas .pelejas em ¦ gar logo após os festejos mo-l10'1' "' "•'-¦'"" ' >om

PORTUGUESANO SUL E NO NORIE

NAO JOGARÁ CONTRAO SPORT DE RECIFE

• PORTO ALEGRE, 27 — 0Grèmo Porto Alegrense acaba de

¦ D -11.1 --._-.«* as contas do exerci- j gratT^dos'gaúchos após o ipama-; mescos^ devendo ojôgõje ff: IsiTu^hT"»^'!^ ttm%aõ'do^tu.fdo9'.

Técnicos e jogadores em congraçamento

, JUVENIS DO MUNICIPAL F. C.Homenageados pela diretoria

Revestiram-se de grande bri-j realizaram no ano de 1958, con-Ihantismo as cerimônias realiza-!quistando uma série de bonitasdas domingo último na sede do j vitórias para o clube, muitas dasMunicipal Futebol Clube, na Ilha j quais sobre adversários de cate-de Paquetá, por ocasião das co-jgoria superior,memoraçõespromovidas pela dire-, O que fêz o Municipal F. C.toria do clube para manifestar não só enalteceu o próprio clubeseu reconhecimento àqueles que! como também serviu de incen-vem dando o melhor dos seus es*!tivo aos seus atletas,forços nas práticas esportivas da|entidade. PRESENTE O CORREIO

Os homenageados foram os'juvenis, que tão boa campanha

Intervalo foi a causa...

O Centro do Comércio c Indús-tria de Pilares far-se-á represen-

tar por sua "rainha"

Toma vulto a iniciativa de vá-rio clubes e que teve o imediatoapoio dêste jornal para que oidia 14 de março próximo seja,dedicado às "rainhas" dos clubesamadoristas.

O êxito já sc faz sentir, no-;tadamente quando se atenta parao grande número de agremiações ique nos têm procurado soiicitan-1do informações a respeito.

A nossa reportagem, abjeti-vando melhor informar comotambém sentir a maneira comoíoi recebida a iniciativa tementrado em contacto com as "rai-nhas", as quais têm sc mostradograndemente satisfeitas .

Na data escolhida todos osclubes deverão render homena-gens as suas soberanas, dentro doprograma estabelecido.

EM ÍILARES

Não'só as "rainhas" como tam-'bém dirigentes de clubes têm si-|do ouvidos pela nossa reporta-:cem Ouvimos, ontem 0 sr, Dé-lcio de Menezes, presidente do!Centro de Comércio e Indústriade Pilares, que se mostrou bas-!tante interessado na iniciativa jafirmando que o seu clube tudojfará para que aquela data venha iconstituir grande acontecimento,;

(Continuação d» 1," Pajm»)

ram marcando pontos, só ten-do a vitória ameaçada quandoo placar acusava 64 x 61, poisos brasileiros perderam duasoportunidades etcelcntes deencestar.

EDSON JOGOU EN-FÊRMO

Edson, cuja função no qua-dro brasileiro é das mais im-portantes, não jogou bem con-tra a Rússia. O seu mau de-sempenho, todavia, tem expli-cação: atuou doente. O estadofísico precário de Edson, quehoras antes do jogo tivera fe-bre de trinta e oito graus, re-duziu em muito a sua pro-duçào, o que facilitou o tra-balho de Zubkov, o jogador aquem êle cabia marcar.

Sentindo que Edson não esta-va bem, os russos armavamas jogadas para Zubkov, eeste, de gancho, mandava abola à cesta, quase semprecom êxito.

Se falho era o trabalho deEdson na marcação, menosnão o era nos arremates àcesta. O número de pontos as-sinalados por êle comprovaperfeitamente: três.

Apesar da má atuação, Ed-son permaneceu na quadraaté parte do segundo tempo,quando foi desclassificado,entrando em seu lugar Jatir,cu'o _-i-_onr..c!_to deveri;; torocorrido mais cedo, segundo aopinião geral.

POR QUE EDSON JOGOUO fato de Canela ter dei-

xado Edson n aquadra duran-te tanto tempo, apesar da sua

PALAVRAS CRUZADASProblema n.° 900RONOEL — (Rio)

I [» 13 IA ^5Vi _

ifa u

com pimenta e azeile-dc-,dendê.

14 — Alguma.15 — Singular,17 — Sufixo designa diminui-,

ção.

baixa produção, levou-nos apalestrar com técnico do se-lecionado brasileiro a fim dcconhecer as suas razõe_,

Na oportunidade, Caneladeclarou que colocara Edson,apesar dele não se encontrarem perfeitas condições, por sero elemento mais capacitado amarcar Zubkov, jogador degrande estatura.. A produçãode Edson não ora boa, mas otreinador esperava que a qual-quer momento êle melhorasse,daí tê-lo mantido durante tan-to tempo.

EQUIPESBrasil — Algodão (4);

Amauri (24); ¦ Wlumir (19);Jatir (4); Edisiin (3); Peccnte(8) e Waldemar (1). RússiaMushnieks (4); Valdmis (7);Torban (7); Minashvili (2);Zubkov (16); Bochkarsov (8);Krumins (3); Semionov (10);Kornncv (9).

Funcionaram na arbitragemo americano W. Roses e ochileno D. Cerazeda, cujasatuações foram apenas regu-lares.

ANDAMENTO DOPLACAR

Rússia —1x0 — 3x0 —3x1 — 3x3 — 4x3 —

6x3—6x5—77x5—7x6—8x6— 10x6-10 x 7 — 10 x 8 — 12 x 8 —13 x 8 — 14 x8 — 16 x 8 —15 x 8 — 20 x 8 ¦ ¦ 20 x 9 —20 v 10 — 20 x 12 — 20 X 1421 x 14 — 21 x 16 — 23 x

16 — 25 x 16 — 25 x 17 —25 x 18 — 27 x 18 — 27 x 1929 x 19 — 29 x 21 —

29 x 23 — 29 x 25 — 29 x 2730 x 27 — 30 x 29 — Bra-sil — 31 x 30. Final —32 x 31 — 34 x 31 — 34 x 3235 x 32 — 37 x 32 —

37 x 34 — 38 x 34 —38 x 36 — 39 x 36 —

40 x 36 — 40 x 37 — 42 x37— 44 x 37 — 45 X 37 —45 x 38 — 47 x 38 — 47 x 3947 x 40 — 48 x 40 48 x 42

50 x 42 — 50 x 43 — 50 x 4450 x 45 — 51 x 45 — 52 x 4552 x 47 — 53 x 47 — 53 x

49 — 54 x 49 — 54 x 51 —56 x 51 — 58 x 51 — 60 x 51"60 x 53 — 60 x 54 — 61 x 5461 x 55 — 61 x 57 — 63 X

57 — 63 x 59 — 64 x 59 — 64X 61 —65 x 61 — 66 x 61 —66 x 61 — 66 x 62 — 66 X63.

cio passado;e) — Interesses gerais.

ÚLTIMOS RESULTADOS

Foram os seguintes os resül-iatlos dos certames da Ifi e 3.aDivisão, no seu turno final:

l.« Divisão — A. A. Vila Isa-bel, 2 x Paula Matos. 0: Flumi-nense, 3 x A. A. Carioca, 2;York, 5 x A. A. Paula Matos, 1;C. Municipal, 5 Yurk, 1; Flumi-nense, 2 x A. A. Carioca, 1,

MELHOR DE TRÊS

Com esses resultados, os ju-venís do Vila Isabel e do ClubeMunicipal terminaram seus com-promissos empatados no 1.° pôs-

vai, contra o clube do Olímpico; teia, ser contra o tricámpeão dosdia 14 e a 15, contra o Interna- j

"pampas" (Asp.)cional. A "lusa" do Rio, deverá Iainda se exibir em Rio Grande SPORT DESISTIUe Pelotas. (Asp.)

TAMEÉM NO NORTE

RENDA DE QUASE UM MILHÃO

Segundo a imprensa goianiense, opúblico que se localizou no estádioda Avenida Paranaiba foi o maior járegistrado no Brasil Central. Cercade 8 mil 615 pessoas pagaram in-gressos, dando a elevada soma de893 mil e 486 cruzeiros, quase um mi-lhão de cruzeiros. (SP)

O Correio da Manhã semprepresente às grandes iniciativas,compareceu às festividade, napessoa do nosso companheiro Iresponsável por esta seção |tendo o mesmo feito a en-|trega dos prêmios àqueles que!mais se destacaram dentro da;equipe. Entre estes figuram: ojogador Pedro, que conquistou à"Taça Eficiência" e o jogador Vi-co, que ostenta no momento otítulo de artilheiro, recebendopor isso, a "Taça de Artilheiro.'1

HOMENAGEM AO CORREIO

Durante as solenidade.; os di-rigentes do Municipial Futebol,'Clube, prestaram carlnlosa ho-menagém ao Correio da Manhã.

IO diretor de Relações Públicas;d0 Clube, salientou o apoio queo Correio da Manhã vem ciandoao futebol e a todos os esportesamadoristas.

PELOS CLUBES E ENTIDADESA C.B.D.

Palmeiras.

RECIFE, 27 — Os entendi-mentos para a efetivação dc uma

í terceira peleja do Madureira,SALVADOR, 27 — A Po.rtu- do Rio de Janeiro, nesta Capi-

guêsa carioca mantém entendi- tal. tendo desta feita como ad-mentos com os dirigentes locais versáriò a equipe do Sport Clubpara a efetivação de uma lem- Recife, não chegaram a um acór-porada pelo Norte e Nordeste ldo dcvido a dificuldades finan-do país, após as duas pelejas ,ceiras( consideradas com0 obstá-que tem programadas para Por-cu_0to Alegre, frente respectiyamen- \ Circulam rumores de que oite ao Grêmio e Internacional. clube pernambucano estava re-A temporada, que se pru.on- ceioso de v0(. em jogo a sua repu-|!S*^.A^^--™M^Lwl!ÍTt,îo de exP°ente d° futebo1'"lòcál, ante a equipe carioca, ti-i SAO PAULO, 27 — O prepa-

I da como das mais modestas daj rador Vicente Feola já está deICapital Federal, não desejando) viagem marcada para a próximacorrer o mesmo risco do Santa, sexta-feira, com destino à Ca-

! Cruz, que foi derrotado e come-', pitai da República, onde vai se! *uiu descolorido empate na "re- i avistar eom os dirigentes da

CBD, para cuidar das primeirasprovidências com respeito à for-mação da Seleção Brasileira que

FEOLASEXTA-FEIRA NO RIO

seu ponto de partida previstapara esta Capital- (Asp.)

transferiu n jogador Romeiro do America para o

A Assembléia Geral da Federação Metropolitana de Futebolprosseguirá, hoje, os seus trabalhos, devendo aprovar relatórios,orçamento da receita e despesa bem como os nomes indicados paracompor o Tribunal de Justiça Desportiva e diretoria.

O inicio dos trabalhos está previsto para às 18 horas.

vanche". (Asp.)

DE REGRESSO intervira no próximo Campcona-RECIFE, 27 — Anos fracassa- to Sul-Americano dc Futebol, a

rem os entendimentos para no- s« $}%W?9 na Capital porte-va exibição do Madureira, do! nfia" SÍ>,",JRio de Janeiro, nesta Capital, a | .embaixada do clube guanabari-;no regressou na manhã de ho-ibarcarem para a Capital Fede-

O treinador Vicente Feola está sendo esperado depois dcamanhã, a fim de participar da reunião da Comissão Técnica daseleção brasileira. No ensejo deverá apresentar a relação dos jo-gadores que serão convocados. No dia imediato, o Conselho Téc-nieo de Futebol- tomará conhecimento do assunto, de forma que,no sábado, a C.B.D. dará conhecimento das deliberações tomadasàs entidades cujos craques serão requisitados para o plantei cebe-íense,

PRESENTE A CBDAO SUL-AMERICANODE BEISEBOL

DICIONÁRIOS:A C.B.D.— Nesta seção são adotados os: Campeonatoseguintes léxicos: Pequeno Di- D . . ,

cionário Brasileiro da Língua ! Bciset)o1' ° ûaPortuguesa (G. Barroso-H. Li-iüzar cm Santiago do Chile,

participará do ll!Sul-Americano dej

deverá se rea-:no

HORIZONTAIS

2 — intimo.— Correr perigo.

9 — Rebordo de chapéu.10 — Cola (planta).11 — Símbolo químico do gálio.12 — Aviador exímio.13 — Anum.15 — Verme que aparece nas

feridas dos animais.16 — Exercer domínio sobre.18 — Governanta.

VERTICAIS:

— Que já não tem luz.— Raiva.— Terceira nota da escala

musical.— Material formado cm

grande parte dc monazitamisturada com grár.ulos <de zirconita, o que lhe dáuma coloração amarelasemelhante à do ouro.

— Nome de uma planta ará-cca.

— Madeira escura, muito pe-sada e resistente.

— Iguaria feita com massade feijão cozido, adubada

COLABORAÇÕES

ma). Monossilábicos de Casano-: período de 8 a 16 de fevereirovas c Jcipyassú e Vocabulário „..;vim.Antroponimieo de Lidaci. pioximo. _A delegação brasileira estacom o embarque previsto parao dia 5 do próximo mês, de SãoPaulo paru a Capital andina-

— Aceitamos colaborações de Os .atletas que compõem a re-fácil solução rigorosamente bafí presentaçío nacional encontram-soadas nos léxicos adotados nesse concentrados no estaidio dis-ta seção. Os desenhos devem ser trital ria Moo.-a. na Capital nau-feitos em papel sem pauta e a l'sta. desde o dia 15 do cor-tinta nanquim. j rente.

São os seguintes os membros

"EE. LU. não...(Continuação da 1." pág.)

cento da população esteja a pardo desenrolar do campeonato."

"Os dois jogadores que estúocontundidos participarão dos jo-gos finais?"

"Tínhamos realmente, a princi-pio. a intenção de lançar JeanGerard e E. White nos jogos ÍI-nais, mas a Idéia já íoi posta dclado, porquanto ílrs não £C res-tabclecorip a tempo."

Brasil .Kn-.i no Estilo Americano

Inquirido acerca dá capacidadetécnica das equipes participantesdo 3.° Campeonato Mundial deBasquetebol, Charles Bcnnclt de-clarou:

"Com exceção do Brasil, todasjogam no mesmo estilo, trabalhampouco com a bola c com poucavelocidade.

O Brasil joga no estilo amerl-cano. Trabalha bem com a bolat velozmente.

Estou certo de que o quadrobrasileiro poderia d.sputar um tor-neio nos EE. UU., sem fazer .'cio.Xão di>;o isso com o propóiito deser agradável, mas por conside-rar bom d nivel técnico da equi-pe brasileira."

Vicente, o Melhor do Campeonato"Qual o Jogador que melhor 'm-

pressão lhe causou no certamecm curso?"

"Vlcens (Porto rtlcol foi o Jo-«ador que mais me'agradou. Êlejá atuou nos EE. UU., quandoaluno da Universidade de Kansas,E' um jogador de crandes picdl-cados, tanto asclm que ele já fl-gurou entre os dez melhores dosE_. UU."

A llússia nSo Ameaça os EstadosUnidos

A nofsa perpunta sc consideravapossível a Rússia assumir dentrode curto espaço de tempo, a lide-rança do basquetebol mundial,Bennett disse: "Acho muito difi-cil que a ítúcsia consiga tal coisa.A não ser que ela estabeleça umprande Intercâmbio com os EE.UU.

Sem esse intercâmbio a Rúcsianão poderá ameaçar a hegemoniado basquetebol."

No dia 30 do corrente às 17 horas, na sede da C.B.D., reúne-seo Conselho Técnico de Natação, Saltos c Pólo Aquático.

CACA SUBMARINA:-F

IATE CLUBE VENCEUeliminatórias do Brasileiro

Gos.^ôm-se ainda Atobá, Copacabanae Jangadeiro

je, â "Cidade Maravilhosa", onde os craques serão liberados para as festas do Camíval(Asp.)

FÉRIAS

DlrlgeniesRECIFE, 27 --Madureira carioca

: ral, no campo dc pouso de Gua-j rarapes, informaram à reporta-Rem da ASAPRESS, da impôs-sibilidade de aceitarem qualquerexibição em Salvador, devido asmerecidas férias que os craques' desejam tirar em companhia de

do seu* parentes, por ocasião doantes de em- Carnaval. í Asp.)

"Fortuna" abandonou...

CORRESPONDÊNCIAS

1 da delegaçãoA delegação brasileira está as-,

jsim constituídas: Chefe e dele-!gado, Lourenço Colucci Junio:

O «PROFESSOR"

nelTÍSí!aôrrcspol,dcnc.,aJPara.delegado. Yoshito Notomis; téc-seção deve ser enviada a: j nfco* Gu'mpe, Kikuchi; juiz, Su-sumu Ono; médico, Cho Kihara;jornalista, Amaury Mattos: jo-

Katsuji Sei, Plteher;Julio Tovonaga, Pitchcr: Tsuío-mu Arizono. Pitcher: Nishi Ya.ma, Pitchcr: Ma__ah.de Sakamo-to, Pitcher: Marcilio Hayashi,Catcher; Mitsuo Takao, Catch-r:Massakazu Tsunose, Short Stop]

na.-i.a-~... - oon ii ..-- ' Akira Wada. la. Base; TaketosíiiinU AS^n^rriWf; NIsbiyama, 2a. Base: Tsuvo>hir, i^°mvL^!CMr.ubd' v^' Shimahara. 2a. Base; SamirGa. Imo. Etapas. Mesura. vcr- Ahniann-i -ài n_cr»- T-J-imi i- •Ita*: Aragem. Rebate.Oca. MtlSSfilM

tfieldcr: Getúlio Kookt KataokayOutfielder; Hachiro Haya=iii,iOutfielder; Mario Tsunose, Out-jfieldcr.

DINALDO ALECRIM — Redação do Correto do Mauhn — AvGomes Freire. 471 — 39 andar, gadoTês— nio.

SOLUÇÕES DO NÚMEROANTERIOR

Afumar. Serosa. Ipu. As.

(I Brasil tem Maiores 1'ossibl-U dades

Voltando a falar sôbrc o Cam-peonato Mundial perguntamos aCharlts Bennett, qual a equipeque íle encarava com maiores pos--ibilidades. A sua resposta íolimediata:"A do Brasil."

Bob Petil o Maior JotadorAmericano

Encenando i entrevista, indaca-mos de Bennett qual é melhor jo-gador americano da atualidade."Considero Bob Petit. o maiorjogador dos EE. UU. Basta dizerque. num dos jogas finais de pio-fisslonals êle marcou quarenta etres pontos, apesar de estar coma mão direita engessada, por si-nal, a com que êle atira melhor."

O flagrante c das eliminatórias para o VIII Campeonato •Brasileiro de Pesca Submarina. A equipe c a do Atobá,vendo-se cm primeiro plano, entre os resultados da pes-

caria, o recorde dc Iambaru, com 110 quilos

A equipe do Iate Clube do;tredo von Bcrtrand, Edson Bran-Rio dc Janeiro, denominada co-|co, Romano Bonacorsi e Joãomia, venceu eom autoridade ai Nóbrega. Jangadeiro: em quar-eliminatória para o VIII Cam-] to, com Alberto Braga (capitão),

í peonato Brasileiro dc Caça-Sub-: Alfredo Ricciuli, José Nicmeyer.fmàrina totalizando 2.050 pontos.\ Alexander Medicis e Boy S,am-Entretanto como existiam 4 va-jpaio.: cas para serem preenchidas, •rguulmente o Atobá. Copacabana EXCELENTE ÍNDICEe Jangadeiro classificaram-se.

Reeistre-se que a equipe do> Os resultados conseguidos naIate participou desfalcada com- eliminatória; mostram bem a ex-petindo no primeiro dia com cépcíona forma dos cariocas,cinco elementos c no segundo, pois os índices registrados peloscm quatro. Impôs-se ainda as-, quatro primeiros colocados u|-sim a categoria cie Vitor Welisch trapassaram todos os ate hoje(capitão). Bruno Hermanny, Luizj marcados num campeonato.Correia de Araújo. Henrique So-] O certame brasileiro será rea-ledade c Péricles Memória. En- Usado em Angra dos Reis, noSjIre outras peças arpoaram cinco dias 21 c 22 do próximo mês.cações "corta-garoupa" sendo! Deverão competir onze equipes: |que um deles marcou novo rc-1 3 do Distrito Federal, 3 do Esta-;corde brasileiro para a espécie, cio do Rio, 2 de S. Paulo, e ain-!com 114 quilos. Lograram ainda] da Bahia. Pernambuco e Santamatar .4 meros, o maior dos]Catarina-Paraná.quais com 204 quilos.

Nada melhor para mostrar agrande forma dos rapazes cario-!cas na pesca submarina do que a jperformance da equipe classifi-icada em segundo lugar: 816 jquilos. Dentre as peças princi-pais dois recordes brasileiros deespécie: o do cação vermelho]caranho c do Iambaru. A equi-pe Atobá, estava constituída porSantarelli (capitão), Alfredo. Re-

í nato. Ca cá (capitão), lan Sol-j berg, Cid Rossi. Bruno Caritato,! Gustavo Silva e Manoel Silveira.

Copacabana foi representadai por A. Santarelli (capitão), Al-

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PARAGUAIOSINICIARAM TREINAMENTO

Venceram seleção do interior,mas não convenceram

ASSUNÇÃO, 27 — A seleçãoparaguaia de futebol que Inter-virá no Campeonato Sul-Ameri-cano. que será disputado na Ar-gentina. em março próximo,continua intensificando seu trui-

! namento sob as ordens do trei-! nador Aurélio Gonzalez. Domin-

go passado derrotou por 4 x 0a um combinado da cidade de

CAMPEONATOPAULISTA COMMODIFICAÇÕESSAO PAULO, 27 — A Assem-

bléia-Geral Extraordinária da1Federação Paulista de Futebol,]reunida na noite de ontem iaprovou por grande maioria deivotos a reforma dos estatutosdaouela entidade.

Como se sabe, de ."«córdo como novo diploma legal que regerá]os destinos do futebol paulista.]está prevista para o próximo ano]ss modificações de disputa doiCampeonato Paulista com a cria-;cão da Divisão Especial, forma-jcia pelos clubes que atualmenteiftcgram a 1.» Divisíio, menos ostrês últimos colocados, que pas-sarão, em companhia dos seteclubes da atual 2.a Divisão, aformar a nova 1.» Divisão deiProfissionais. Apenas quatro]pgremiacões: . Juventus. Nacio-jnal, Jabaquara e Portuguesa'Santista, dentre os 25 clubes que!votaram, manife3taram-se con-;,trários à reforma dos Estatutos7.endo que o Noroeste não en-!Piribebuy. no interior do país. Seu

rendimento todavia, não conven-1 viou representante a Assembléia.ra\\ a*A<ri,a ÍAsn.l

(ConUnuação da 1.* pág)"Fortuna" bem "amarrado" cem ótima posição de aproa-mento para o "Arpoador" quec o local da chegada. Espe-cula-se mesmo, que o "Forlu-na" estava a pouco mais dc200 milhas tío Rio.

Um acidente nos F.stadosUnidos

Curioso que tripulantes rio"Juana" c do "Fortuna", jáse encontram no Rio. Vieramcom a missão de render os tri-pulantcs. que estão fazendo aregata e deveriam levá-lo devolta a Buenos Aires após aprova.

A propósito, um desses tri-pulantcs, Luís Prado, após to-mar conhecimento por Inter-módio da nossa reportagem —cerca das 19 hr>._s de ontem— do comunicado da Marinha,recebido ás 18 horas, disse la-mentando:

"Isto c unia lástima. Já o"Juana" estava fora da regatae agora o "Fortuna". E' umasurpresa que o sr. fornece,muito desagradável mas en-fim. temos que nos conformardiante do irremediável."

Mais adiante, assessorado pe-1lo seu companheiro Antônio |Miercs, frisou:

"Em 1054, quando o "For-'tuna" foi correr as "Bermu-jdas" o seu mastro grande ]também sofreu alguma avaria \lendo sido reparado nos Esta-dos Unidos."

No Iate Clube do Rio de Ja-neiro. todos os iatistas que lá scencontravam ontem, lamentaramo acidente sofrido pelo "Forlu-na". As mais variadas hipótesesforam aventadas. Todos foramunânimes porém, em concordarque não havendo temporal nemventos fortes, somente uma fissu-ra no estalmento' poderá ter cau-sado o acidente.

JA EM BUENOS AIRES O"JUANA"

Com relação ao "Juana". ouvi-mos também dois tripulantes des-sc iate que vieram para o Rioafim de aguardar a chegada dobarco c ievá-io para 1 capitaiargentina. Foram todavia, surpre-endidos no melo da viagem com aquebra do mastro. Os tripulantesEduardo Salvati e Neslor Ronconi,estão neste caso. Disseram que o"Juana" após ter sido levado para"Punta de Leste" foi posterior-mente conduzido .para Buenos Ai-res, onde chegou no dia 23 (do-mingo) rebocado pelo navio"Diaguita".

GEYER ALOGIA O "TANGO"

O Iatista Jorge Geyer que seencontrava hi longo tempo emPorto Alegre, tomando conheci-mento da ótima colocação do tateargentino "Tango", um dos queagora, terá a incumbência de de-fender o prestigio do latlsmo por-tenho, em vista das defecções tn-voluntárias do "Fortuna" e "Jua-na", fê- o seguinte comentário _reportagem:"Sei pelo "Aventura"" que é um"flnnisterre" como o "Tango", queesses barcos andam muilo_ EmPorto Alegre, tive oportunidadede constatar que o "flnnisterre"'realmente è um ótimo barco. Em .qualquer vento seu rendimento éexcepcional."

COMUNICADOS

Ontem, o Iate Clube do Rio deJaneiro, no comunicado do "B»e-pendi, das 18 horas, deu a posi-ção de sete iates, o que veio me-lhorar muito o setor de informa-ções nâo só do clube como tam-bém da imprensa carioca, ji quena véspera, as informações fo-ram nulas. Por sinal, retardado,veio também a -pratagem" de trêsiates referentes ao dia 28. Ve-

jamos, porem, per ser mais atual,o informe de ontem. "EVentide",americano, 27°45' lat. 45°37' long.9,30 horas do dia 27) próximo a"Arvoredo", Santa Catarina: "Tru-cha II", argentino, 27°57' lat,45-5' (9,30); "Clrcc", argentino,28°17' lat. 45°32' long. 11.20. pou-co acima de "Santa Marta Gran-de", litoral Santa Catarina: "DomQuixote", argentino, 27°57'-48°'l8'(12.05 horas 1: Tango", argentino,27=1 f lat. 45025 long. 12,35 horas,na altura de "Arvoredo", lito.ral S. Catarina, situação um pou-co melhor do que o "Eventide II;"Fjord IV", argentino. 28010' lat,44»20' long. (14,28 horas): "Pro-celária", brasileiro, 28°ô3' lat.45»52' long. (13,27 horas): "Can-grejo", argentino, 26°37' lat. 47°35' long. e "Aldcbaran", brasi-leiro, íí<>12' iat. e 47613' iong.(16,35).

Os iates "plotados" no dia 2li ín-ram os seguintes: "Anjíca Ul*,brasileiro. 29021' lat, 47°06' long.(18.15 horas dia 26), acima de"Santa Marta Grande", litoral deSanta Catarina: "Kalué", argen-tino, 28013" lat. e 47°00' long. e o"Rocket", uruguaio, 30O08' lat. e47°00' long. ás 8,30 e 10,30 horasrespectivamente.

Por esses dados tanto o "Pro-celária" como o "Anjica" se en-contravam em posições favoráveise razoavelmente distantes da cos-ta, o que se deduz que já toma-ram o rumo definitivo do Rio,

TEMPO

Infelizmente não se pode aindacontar com ventos fortes para orestante da prova. O tempo, nosul, continua firme, mar tran-quilo e vento norte de fraca in-tensidade.

Ontem, às 15 horas, já tinhamsido decerridas 216 horas de na-vegação desde a partida e hojeis 15 horas teremos o total de240.

A titulo de curiosidade, dare-mos os tempos gastos nas rega-tas anteriores: 1947 — 257 ho-ras: 1950 — 245 horas; 1933 —284 horas, e 1956, 209 horas.

Se persistir a quase calmariac os barcos ficarem paradosquando da proximidade da IlhaGrande, existe a possibilidade des-ta regata ser a mais longa.

Ê preciso notar, porem, quemuitos barcos não tém sido avis-tados, como o ótimo "Argyll", dosEstados Unudos; o "Aldebaran",do Brasil: também o "Ondine",dos Estados Unidcs, e muitos ou-tros. Nessas condições, esses iatespodem dc uma hora para outrasc aproximarem do Rio e ganha-rem a prova, embora tenham sidomantidos fora das manchetes do»jornais.

O que não padece dúvida po-rém. é que até o momento qual-quer prognóstico quanto ao ven-cedor é muito arriscado. Acre-ditamos que o "Fortuna", comoa -plotagem" indicava antes domesmo abandonar a prova, seencontrava de fato, entre cs pri-meiros. Agora, este posto tantopods estar pertencendo so "Tan»go" como a outro iate não avis-tado.

Com relação ao dia dt che-gada. também nada se pode adian-tar, mas se o vencedor cruzar oo balizamento na noite de sexta-feira ou sábado, nâo surpreen-dera aos Iatistas cariocas, que es-tão pessimistas com relação a umachegada mais cedo.

NOVO "SCRATCH-BOAT"

Com as forçadas desistênciasdo -Juana" e "Fortuna", queciam os barcos de maior *rat-ing". a posição de scratch-boaf,para efeito de desconto de -han«dlcap", terio de agora em diantede ser feitos na base dos iates"ArgyH". americano, e "Cangre-jo", argentino, ambos com "rat-ing" 42,0. t realmente, um fatobastante curioso, dois bareo< ser-virem de base para o "handlcap",mas ¦ -a:: aconteceu devido isdesistências do "Fortuna", queera o "scratch", e do "Juan", quelhe vinha logo a seguir.

Assim, temos na clauc "A", qutera composta de sete iates, ape-nts os seguinte»: "Argyll* e "Cm-dine*. americanos: -Singoalla".brasileira); e "Ctngrtjo" e -DomQuixote". argentinos.

2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 28 de Janeiro de 1959

m

ZUNGAr RÁUTÂ E BONNESSE ÂO ÀS FAVORITAS'As três potrancas há muito vêm sendo preparadas para a car-reira de domingo-Mas Jolie Vete e Claro de Luna vão estrearcom alguma chance e podem surpreender - Os programas

para sábado e domingo na GáveaZunga, Frauta c Bonnesse estão sendo apontadas pelos crono-

metristas, profissionais e observadores como as potrancas de maiorchance no quarto páreo de domingo próximo, destinado à ala fe-minlna da nova geração.

Zunga é uma reservada do Stud Peixoto de Castro, filha deSayani e Flducia, treinada por Levy Ferreira. Hi multo que essapotranca se vem salientando nos exercidos matinais. Tem váriostrabalhos de menos de 64", embora esta'semana nio fosso multoexigida, dai ter pasado o quilômetro em 45". Seu treinador, |ialgumas vêxes, teve ocasião de dizer que Zunga tem demonstradoqualidades de boa eorredora e confia, por Isso, em que a filhade Fidúcla possa estrear ganhando.

Frauta descende de Nyangal e Humoresque, de criação doHaras Jaú e propriedade do Stud Almeida Prado. E' uma tor-dilha jeitosa e que vem trabalhando bem, deixando multo otlmls-ta o treinador Edio Coutlnho. Esta semana, • Irmã paterna deCaporal se exercitou ao lado da companheira Fadia, domlnandoacom facilidade. Segundo nos declarou o seu entralneur, Frautaestreará na conta e com multa chance, pois i multo ligeira e termina os trabalhos com bastante ação.

Bonnesse é uma filha de Royal Forest e Bonne Etolle, de cria-ção do sr. Bernardo Chazan e de propriedade do Stud José Mar-tinelli. Os trabalhos dessa potranca também vêm entusiasmandoos cronometristas, que a consideram com possibilidades acentuadasde estrear vencendo. Há bastante tempo, o treinador FernandoSchnelder vem caprichando no preparo de Bonnesse, que estácorrespondendo com exercidos cada vez melhores. Schnelder estáotimista, mas reconhece que sua potranca vai enfrentar duas for-tes adversárias em Zunga e Frauta.

Das demais Inscritas, Jolie Fête e Claro de Luna são as quepodem surpreender as prováveis favoritas. A primeira é uma fl-lha de Jour de Fête e Hortênda, treinada por Miguel Gil. Disse-nos o entralneur que a potranca vem trabalhando bem, tendo noúltimo exercido passado mll metros em <4"2/5. E Claro de Luna,filha de Castro e Teberdera, tem exercidos regulares. Esta se-mana, passou o quilômetros em 65"2/5, com sobras.

A seguir, os leitores encontrarão os programas para sábadot domingo.

CORRIDA DE SÁBADO

1" páreo — às 14,30 horai — 1.400metros — Cr$ 60.000,00.

— 1 Justicia 2 Estampllha . ...

— 3 Inágua 4 Jimpa

— 5 Annette6 Nazaré

— 7 Miss Denmarck

Col. Ks.. 60. 56. 60. 50. 56

6060

8 Real Delight 5 56

2o páreo — às 14,55 horas — 1.300metros — Cr$ 70.000,00.

—ITitânico . ...— 2 Avilar — 3 Britlsh Flier— 4 Tigcr

J Vingo . .....

Col. Ks.. 3 56. 5 56. 2 56. 1 56. 4 56

3« páreo — às 15,20 horas 1.600metros — Cr$ 60.000,00.

Col. Ks.— 1 Tia Mimi 1 58— 2 Sinfonia 3 52— 3 Kuty 4 52—4 Rosa Miei 2 52

5 Scstrosa 5 52

4' páreo — ás 15,50 horasmetros — Cr? 85.000,00.

1 — 1 Udaipur .2 Borboleta .

S —3 Xira . ...4 Classe . ..

— 5 Monteguia6 Lak-Chana

— 7 BomarsulaXama . ..,Haconga .

1.400

Col. Ks.,. 55,. 55.. 55,. 55.. 55.. 55,. 55

55,. 55

5° páreo — às 16,20 horas — 1,000metros — Cr$ 80.000,00.

Col. Ks.— 1 Paissandú 8 54

2 Monje Branco 1 54— 3 Sherif 4 54

4 Karakol 6 54— 5 .Dublin 2 54

6 Enlevo 5 544—,7 Kill 7' 54

8 Marrow 3 54

6» páreo — às 16,50 horas — 1.200metros — CrÇ 80.000,00 — (Betting).

Col. Ks.— 1 Xlu 1 85

2 Carroussel 3 55— 3 Lúpulo 8 55

4 Passatempo 4 55— 5 Bomarchuê 2 55

6 Esterel 6 55— 7 Xibio 5 55

Loendro 7 55\7o páreo — às 17,20 horas — 1.200

metros — Cr? 80.000,00 — (Betting).Col. Ks.

— 1 Columbia (•) 1 552 Pacarana 8 55

— 3 Ungava 3 554 Bomardlta 10 55

— 5 Clama 6 55Xeré 55Êxtase 53

— 8 Catalã 55Xale 55" Xeura 55

(•) Ex-Derusca

8o páreo — às 17,50 horas — 1.400metros — Cr? 70.000,00 — (Betting).

Col. Ks.1 — 1 King Lllac 8 58

Prosperson 2 56Garden 9 56

DIÁRIO DO PRADO.+ Disputa-s: domingo em Cidade Jardim o G. P. "Governador do Es-

tado", em 2.000 metros, para animais de qualquer país, de 3 anose mais de idade. Cinco pirelhelros tiveram suas inscrições confirma-das: Gaurteanius, 54; Escoriai, 54; John Araby, 60; Vândalo, 59: e X&-veco, 54. O campo é pouco numeroso, como se vê, mas a carreira pro-mete sensação. Preparando-se para a prova, Gaudeamus trabalhou namanhã dc doir.lngo e o fez de modo impressionante: fechou * voltaem 129", passou o primeiro quilômetro cm 65", a milha final em 102",1|5, o último quilômetro em 64" e terminou o exercício com 13" os200 metros Vândalo e Xaveco trabalharam suavemente: o primeiro per-correu a volta em 131" e o outro em 136". Escoriai vera de vitória,no sábado passado. Levantou então o Prêmio "Jóquei Clube de Cam-pinas", na milha, derrotando Novo Mundo e Galoubet, no tempo de98" 5]10, na grama úmida.

¦A- Para a vcbnião de amanhfi, na Gávea, Já foram apresentados qua-tro forfaits: Chiquinha, Troika, Manchete e Quibori

A Uma excelente e prática medida tomou a Comissão de Corridas ins-talando uni gulchê do acumuladas na Vila Hípica. No próprio do-

mingo, dia cm uuc foi inaugurado, vimos uma fila enorme diante dogulchc, numa prova evidente de que a inovação foi bem aceita. e queos comodistas, com a venda de acumuladas ao seu lado, não tiveramnecessidade de procurar os bocltmakers na Ponte de Xaboas.

¦<? Com as ultimas corridas, a estatística de treinadores apresenta oseguinte quadro, nas primeiras posições: Claudemiro Pereira, 10;

Ernani Freitas, 4; Guilhermo Ullôa, 4; Antônio Pinto da Silva, 4; eSabbatino ò'Amore, 4. Em relação aos jóqueis, a situação é esta: LuisRigoni, 12; Manoel Eezerra da Silva, 6; Haroldo Vasconcellos, 6; Adal.ton Santos. 6; e José Portilho, 6.

Ap- Ductiful mudou dte entralneur. Está agora com Artur Araújo, quevai tentar acabar com as baldas do filho de Nllgiris.

<+ Foi com muita satisfação que profissionais, proprietários que cos-tumsm freqüentar as matinais, jornalistas e "corujas" viram no-

vãmente no prado, na manhã de segunda-feira passada, o dr. ReynatoSodré Borges, turfista de categoria e grande conhecedor de tudo oque diz respeito ao puro-sangiíe de carreira. Dr. Reynato lá estava, emconversa com JoSo Vieira e amigos, marcando tempos e observandoos potros que vão estrear,

•^ Há um grupo de pessoas, principalmente nas Sociais do JockeyClub, que parece sofrtr profundamente quando vê um proprietá-

riu ou um Jogador bafejado pela sorte, Não sabemos se é por inveja,recalque eu por qualquer outra razão mas negra. O caso i que bastaalguém estar em maré favorável para que esses corvos logo inventemhistórias fantásticas, atribuindo lucros espantosos ao jogador de sorte,E se este for proprietário ou supervisor, então os corvos vio maislonge e espalham versões de planos, tribofes e "molezas" que sarlemridículas se não prejuditassem seriamente a reputação das pessoas atin.gldas Isto ocorreu ainda nas últimas reuniões da Gávea, quando co-nheciiln proprietário técnico e supervisor, graças k sua capacidade eao seu iufatigive! trabalho cotidiano, viu quatro de seus animaisganharem nos dois últimos domingos. Foi o bastante para que logoaparecessem os indefectíveis sabedores de "tudo" uns, para denegrltas vitórias, inventando "molezas""; outros .divulgando os lucros fabulo-sos obtidos pelos proprietários dos ganhadores. Quem passasse porperto desses boateiros de ocasião e os ouvisse falando, teria * lmpres-são de que tratavam da proposta orçamentária para a construção deBrasiila, tais as cifras mencionadas. E o mais curioso é que os lucrossubiam de hora cm hora. Na altura do último páreo, seria necessáriotalvez uma emissão especial para pagar as supostas acumuladas pre-miadas.

4 Cocai 56Intrometido .

'. 56Ciúme 56

7 Nice Boy 56Montefiel 10 58Látego 58

10 Pregonero 12 5611 Record . 13 5612 Teiró 11 5613 Acidentado (*) 58

(•) Ex-Darlus

A vitória dc Derah no "25 de Janeiro'9t_

';"'!¦¦;'¦ }'vt..tyrr '¦:.'.- ....-.;.-*... ¦ á'^'J-?T: ¦ ¦ í a. ¦ *--.¦ ¦_.. *5^(S^yK3tfc^^: f*S ' '•¦'¦ v.V* '** ¦ % ' '¦ >.- **' ' '

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DERAH, A SURPRESA DO "25 DE JANEIRO"— Dulce vendeu 143.907 poules e Xinga 133.970,mas quem venceu o G. P. "25 de Janeiro", domin-go último em Cidade Jardim, foi um "azar", De-r.ih, com apenas 1S.935 poules vendidas. A filhade Minotauro e Maria, que se vinha mostrandoapenas uma égua de algumas qualidades, surpre-endeu desta vez e levou a melhor sobre uma tur-ma categorizada, embora em tempo medíocre: 124"cravados para 2.000 metros, em pista de gramaúmida. A carreira se desenvolveu com Garça to-mando a ponta, seguida de Clareira e Kaki, vin-do depois Pedra Bonita, Xinga, Dulce e Derah. Nomelo da reta oposta, Kaki atrasou-se e ficou emúltimo lugar. Na curva. Garça ainda estava naponta, seguida de Clareira. Pedra Bonita, Xlngáe Derah. No direito, Clareira avançou e dominouGarça, mat foi por sua vez suplantada por Xinga.Esta deu a Impressão de que Iria ganhar o páreo,quando surgiu Derah em violenta atropelada a ven-ceu por um corpo, ficando Xinga em segundo, comKaki em terceiro, Dulce em quarto e Clareira emquinto.

Nas fotos, vemos a entrada da reta, com Garçana ponta, atacada por Clareira e Xinga; nos tre-xentos metros, quando Derah, em terceiro, avançapara dominar a potranca do Stud Peixoto de Cas-tro; • a filha de Minotauro após a vitória.

.CORRIDA DE DOMINGO

1° páreo — às 15,00 horas — 1.300metros — Cr? 70.000,00.

Col. Ks.— 1 Royal Filly 3 56

2 Sea Mew 2. 56— 3 Fair Helen 8 56

4 Helen Blair 5 52— 5 Nastia 4 56

6 Ignl 7 56— 7 Capriola 6 66

8 Guarilha ¦ 1 56

2° páreo — às 15,25 horasmetros — Cr? 70.000,00.

1.400

Col. Ks... 1 58

565 58

5656

— 1 Valentia — 2 Caraguatá — 3 Aracia .

4 Guaba — 5 Noemi

8 Miss Grillo 6 56

3» páreo — às 15,60 horas — 1.400metros — Cr? 85.000,00.

Col. Ks.1—1 Destemido 4 55

— 2 Airways 1 55— 3 Cylon 3 55

4 Rebate 5 55— 5 Torié 2 55

6 Olimpo 6 53

4» páreo — às 16,20 horas — 1.000metros — Cr? 80.000,00,

Col. Ks.— 1 Zunga „.. 1 54

2 Imbuída 2 54— 3 Bonnesse 3 54

4 Jolie Fete 7 54— 5 Claro de Luna 4 54

6 Minoche 5 544—7 Fadia 8 54" Frauta 6 54

5o páreo — às 16,50 horas — 1.400metros — Cr? 60.000,00 — (Betting).

Col. Ks.— 1 Sixpence .

2 Undalo . .— 3 Ugiaco . ..

4 Cachito . .— 5 Boliche . .

BomerneiroIrerê

— 8 Juar , ....9 Circo . ..." Dovar . ...

6060566060

10 5856606056

Jockey Club BrasileiroCARNAVAL DE 1959

A Diretoria do Jockey Club Brasileiro comunica aos senhoresSócios que haverá:

2a. FEIRA — 9 DE FEVEREI-RO — BAILE INFANTIL, dai 15 às18 horas, só sendo permitida a en-trada de crianças maiores de 5 anos« menores de 14 anos, de acordocom a portaria do Exmo. Sr. Juizde Menores.

3a. FEIRA — 10 DE FEVEREI-RO — SOUPER DANSANT, das 22às 3 horas da manhã, com reservade mesa, que deve ser feita na Ge-rência: telefones: 42-4261 e 22-7640(Ramais 227 e 413). Diariamente,das 10 às 17 horas, com confirmação'ató sábado, dia 7, às 17 horas, im-preteri velmon te.

Sábado e Segunda-feira de Carna vai, os Salões do Restaurante funciona-rão no horário normal para almoço e para jantar até às 22 horas. Domingo:Bar e Restaurante das 17 às 24 horas, Serviço de Frios.

O uso de lança-perfume, por ordem da policia, não será permitido nosbailes.

A DIRETORIA

6» páreo — às 17,20 horas — 1.600metros — Cr? 90.000,00 — (Betting).

Col. Ks.— 1 Orenoco 3 55

2 Jungle Crier 55— 3 Jet 55

4 Qulnsol 55— 5 Deboche 55

6 Oversay 55— 7 Diriglvel 55

8 Yira-Yira 2 55

70 páreo — às 17,50 horas — 1.600metros — Cr? 60.000,00 — (Betting).

Col. Ks.— 1 Reyel 8 54

2 Linkoping 2 52— 3 Compatriota 3 58

4 Saráu 8 60— 5 Ile de France 1 60

6 Feitor 9 52— 7 Nauta ? 82

8 Hagen 7 52" Jugurta 4 S

MATINAISNa manhS de ontem, foram anota-

dos os seguintes aprontos para a reu-nlào de amanhã, na Gávea:

JAUNE, C. Dias, 600 em 44HBAILARINA, I, Souza. 360 em 23"GEREBAÍTA, J. Ramos, 800 em

51"2/5JAVANESA, A."Santos, 360 em Í2"GUALISCA. A. Reis, 700 em 43"SARAVANDO, I. Souza. 700 em 46"ICHABÓ, H. Vasconcelos, 700 em

44"3/5EL CHOCLO, H. Henrique, 600 em

37"1/SVARÃO, P. Machado, 600 em 37"l/5DIANELLA, J. Portilho, 800 em

50"2/5URUJAIA. O. Ullòa, 600 em 38"2/5VESTA, A. Santos, 800 em «"l/S21EZE\ F. G. SUva, 600 em 37"2/5RECANTA, U. Cunha, 600 em 40"XIRIRICA, 1. Amaral, 600 em

37-I/SEQUIVOCO, I. Souza, 700 em 44"TYPHOON THE SECOHD, A Cardo-

so, 600 em 37"2/5EFEBO, A. Nahid, 800 em 51"CRYSTAL, C. Ferreira, 600 em 37»SACI. M. Henrique, 6C0 em 37"HERMANO. J. Rsmos, 600 em 40"LOCATÁRIO, J. CarUndo. 700 em

42". na reta opostaSEA PRINCE, I. Souza, 360 em

J3"4/5.

A reunião de amanhãMontarias oficiais e forfaits

Levy Ferreira: Zunga é boa potranca c devo correr bemna estréia

1» páreo — às 14,30 horas — 1metros — Cr? 50.000,00.

— 1 Ichang, H. Vasconcelos..2 Loranga, H. Lima

— 3 Jacaré, J. PortilhoMaruel, E. RigoniQuixoUo, A. bantos

— ti it. do Nordeste, I. Souza.My Boy, J. F. Santos,.Belle Armada, J. Barros..

— 9 Dóris, J. Tinoco10 Dorondongos, I. Amaral..11 Darling Son, N, Cunha....

2'' páreo — às 14,55 horas — 1metros — Cr? BO.OüO.OO.

— 1 Sigfrid, H. Tavares....2 Jaune, C. Dias

— 3 Atencion, J. Portilho..4 Sea Venon, I. Souza,..

— 5 Hadrus, M. Henrique.8 Aboukir, J. SUva

— 7 Furão, J. G. Silva....8 Formigão, H. Cunha..

.600

Ks.6058525252bO5650505252

400

Ks.m545454

. 5S, 5G

, 563» páreo — às 15,20 horas — 1.300

metros — Cr$ 70.000,00.Ks.

— 1 Bailarina, I. Souza 56— 2 Délflca, E. Castillo Sü

Minha Negrinha, J. Ramos 5^— 4 Gcrcbaita, J. Kamos 56

Jabonina, J. G. Silva 53— 6 Javanesa, A, Santos 5jii

7 Gaulisca, A. Reis õG4" páreo — às 15,50 horas — 1.400

metros — Cr? 70.000,00.Ks.

— 1 Saravando, I. Souza 562 Febo, J. Carlindo 50

— 3 Ichabó, H. Vasconcelos 60Bang, J. Barros __

— 5 Bertholdo, A. Cardoso 56Gandula, J. Lopes 56Damoiseau, J. Raimundo.. 5G

— 8 Cadori, J. Tinoco 569 Ei Choclo, M. Henrique... 56" Varão, P. Machado 565» páreo — às 16,20 horas — 1.500

metros — Cr? 100.ü00,0ü — "Handi-cap Especial".

Ks.1 — 1 Dianelia, J, Portilho 54

— 2 Urujaia, O. Ulloa 51— 3 Ugica. J. Marchant Sl

Evicema, U. Cunha 54— 5 Vesta, A. Santos 886 Zezé, F. Silva 53

6° páreo — às 16,50 horas — 1.300metros — CrÇ 80.Ü00.0Q — (Betting).Ks.

1 — 1 Recanta, U. Cunha 55Míralua, A. Santo 55Xirlrica, I. Amaral 552-4 Lys Blane, A. Reis 55Chlspeada, F. G. Silva,... 55ti Chiquinha, Não correrá... 55—7 Laika, E. Castillo 55Troika, Não correrá 55Manchette, Não correrá... 52- 10 Prenda, D. Moreira 55" Currita, J. Carlindo 65" Miss Bangu, A. Marcai.... 55" Lyonnaise, A. Portilho..., 537° páreo — às 17.20 horas — 1.500metros — Cr? 50.000,00 — (Betting)

Ks.— 1 Equivoco, I. Souza 602 Canto Lindo, J, Barros... 54— 3 Rico, J. Raimundo 56"Atento, J. G. SUva 60Lupy, J. Santos 52— 5 T. the Second, A. Cardoso 54Hcrstal, U. Cunha 54Minopigro, C. ParanLog.. 52— 8 Efebo, A. Hahld 589 King Admira], J. Ramos., 6010 Aríete, A. Dornelles 548o páreo — às 17,50 horas — 1.400

metros — Cr? 50.000,00 — (Betting),Ks.

— 1 Crystal, C. Ferreira....... 52Saci, M. Henrique........ 58Hermano, J. Ramos 58

— 4 Locatário, J. Carlindo..., 60Guará, J. Silva 54Richmond, H. Vasconcelos 54

— 7 Campo Flor, J. Tinoco.... 66Laio, H. Lima 58Palm Spring, M. Teixeira. 544-10 Bomarchueco, C. Dias.... 52,11 Quibori, Não correrá 6012 Sea Prince, I. Souza 52

ECOS DAS ULTIMAS REUMÕES

Rodou o selim na reta e Tunísia perdeu o páreoXai esgotou-se no percursç e chegou acabada, diz Marchant — Margarida ficou num "funil", queixa-seLabre — "Portilho me segurou", lamenta-se o jóquei de Cantarelle — J. Ramos, que saiu de pontacom Xacá, informa que foi fechado mas que ninguém teve culpa — As anotações registradas no Livro

dc OcorrênciasForam feitas as seguintes anota-

ções no Livro de Ocorrências às úl-limas corridas na Gávea:

TERÇA-FEIRA

? J. CARLINDO (Baleno), de.clarou qua nos últimos 100 metrosEl Faqul (P. Fontoura), foi parafora imprensando-o de encontro aRichmond (H. Vasconcellos). A.Nahid (Efebo), declarou que ao serdada a partida seu pilotado largoupara cima do box obrlgando-o a le-vantar, tendo neste lance, batidocom a perna no box. P. Fontoura(El Faqul), declarou que nos últl-mos 150 metros Equivoco (i. Souza)o Imprensou na cerca, obrlgando-oa levantar, tendo neste movimentoseu pilotado, corrido para fora, C.Dias (Boucanler), declarou que seupilotado negou-se a largar. C. Pa-ranhos (Hlvam), declarou que porestar seu pilotado mal pisado napartida atrasou-se bastante e ain-da, na reta final, ao ser exigido afundo corria para dentro.

SÁBADO

I. SOUZA (Tunísia), decla'rou que o selim rodou no final dacarreira sendo obrigado a destribar,daí sofrer sério prejuízo na car-relra. J. Marinho (Minha Negrinha),declarou que Caraguatá (D. P. Silva) vinha se atirando para fora nofinal, não tendo o declarante lhecausado prejuízo. A. Cardoso Uinaba), declarou que logo ao ser dadaa saída foi obrigado a sofrear suamontada porque os de fora coneram para dentro. D. F. Silva (Ca-raguatá), declarou que em todo ofinal sua pilotada procurou abrir,sendo sempre corrigida e só a fa'zendo no final, quase tropeçandonas patas de Minha Negrinha (J.Marinho).

J. TINOCO (Cantarelle), declarou que nos 800 metros, J. Portllho segurou-o e levou-o para foraa fim de dar passagem a contendo-ra que vinha por dentro. Na parti-da o declarante perdeu o chicote.-S>- J. MARCHANTE (Xui), decla-rou que sua montada esgotou-se emperseguição a vanguardeira tendo

COORDENASCÓPIO EM ANÁLISENUMÉRICA

Por P. Lanzillotti

Acum.n.«

T. Feira20-1-1959

Sábado24-1-1959

Domingo25-1-1759 Totais

2.»

3.»

5.»

8.»

12.»

15»

1«»

19»

21*

24.»

396,00

348,00

17.4S2.00

244.0Ú

632,00

304,00

448,00

194,00

698,00

3.11.,00\

4.008,00

486,00

1.124,00

708,00

6.274,00

306,00

652,00

486,00

448,00

17.646,00

942,00

1.124,00

3.820,00

4.640,00

6.274,00

Totais 19.072,00 8.768,00 8.858,00

í36.698,00

No quadro acima 01 resultados fornecidos pelo Coordenascápio nasnas últimas reuniões do Hipódromo da Gávea. Os cálculos são feitosna base de Inversões em 2 e 3 a Cr$ 20,00 para cada acumulada, dasquais destacamos a 12.», a 19.*, a 21.* c a 24.*, como as mais afortu-nadas da semana em questão.

SUSPENSÃO DE SANÇÕESADMINISTRATIVASGarantia da dívida fiscal atra-

vés de bens penhor a dosA Divisão do Imposto de Ren-

da aprovou o seguinte parecersolucionando consulta da em-presa "Conservas Caçula S|A",do Estado do Rio: "Tendo aexecutada requerido a suspensãodas sanções administrativas, emvirtude de haver oferecido bensà penhora, bastantes para garantir a divida não seria óbvionem licito assentir sem antesouvir a palavra do advogado daUnião. Não estando o débito su-íicientemente garantido não po-deria a autoridade administrati-va levantar as sanções. E a cer-teza a êste respeito advem, le-galmente. com o pronunciamen-to do procurador da República.O assentimento deste ato libe-ratório não ofende, por conse-guinte. o regulamento do impôs-to de renda (art. 181). O próprio preceito, aliás, determina asuspensão das sanções adminis-trativas provado que o devedormoveu ação judicial contra aUnião, mediante depósito prévioda importância em litígio, emdinheiro ou titulos da divda pú-blica federal.

Ocorrendo 0 oposto — con-clulu o parecer — isto é, sendoa União a autora da ação e pro-vado estar a divida fiscal garantida em bens penHorados nãomais se justificaria a continuida-de das sanções aludidas, cer-ceando o comércio devedor."

MEIO MLHÀO DE AVESVACINADAS NODISTRITO FEDERALA doença de Ncwcastle, que dlzl-

mou, há anos, o plantei avicola doDistrito Federal, está sendo contro-lida, não se registrando, ultimamente,nenhum novo foco. As medidas pro-filáticas postas em prática pelos avl-cultores têm dado os melhores resul-tados. Entre estas medidas é neces-sário ressaltar a vacinação preventivados pintos e galinhas em postura. Ai-guns casos esporádicos surgidos sãologo debelados, graças ao conheci-mento que já se tem atualmente, dadoença c dos seus métodos de con-trôle.

O problema da vacinação dos plan-téis da área do Distrito Federal foidebatido, mais uma vez, na últimareunião plenária da Comissão Nacio-nai de Avicultura, pelo representanteda enUdade carioca, que formulou umprotesto contra os entraves burocrá-ticos que ainda existem por parte decertos serviços sanitários oficiais, nofornecimento de vacinas.

Na mesma reunião, o presidente daAssociação Carioca de Avicultura re-velou que, no ano findo, a sua enti-dade realizou vacinações em 327 gran-jas, de seus associados, protegendo470.830 galinhas contra a doença doNewcastle. Neste total, não estão in-cluldos pintos de 1 dia e outras va-cinações realizadas particularmentepilos avicultores e demais entidadesou órgãos públicos. Com a práticarotineira da vacinação, os planteisficam seguramente protegidos. Deacordo com as determinaçBes sani-tárias, os pintos de 1 dia destinadosà formaçüo de planteis de corte re-cebem, apenas, uma dose de vacina,e enquanto os reservados para pro-dução de ovos devem ser revaclnadosantes da época da postura.

mesmo se acovardado no finai frente a Columbia, obrigando o declarante a trocar o chicote de mãopara que ela não fugisse à luta,aproximando-se mais dessa no finalporque ela também parava. Suamontada é "encastelada" de um di-anteiro e possivelmente isto foi fa-tor para que ela sucumbisse no en-calco da ponteira. Assim, como tam-bém foi visto, o declarante fêz todoo esforço para que sua montada seempenhasse a fundo e só não logroumelhor colocação porque não foipossível.

J CARLINDO (Currita), de-clarou que logo após a partida, Lyon-nalse correu de golpe para dentro,quase derrubando o declarante. A.Marcai (Miss Bangu), declarou quenos 900 metros Lyonnaise foi paradentro obrlgando-o a levantar, ten-do neste lance desgarrado um pou-co sua montada. I. Amaral (Catalã)declarou que após o pique de par-tida sua pilotada assustou-se com o"starting-oate" e foi para fora, !?!sapesar dos esforços em contrário doleclarante. A. Reis (Lyonnaise), de-clarou que após a partida Perlltlnha(J. Marinho), foi para dentro le-vando-o de encontro as competido-ras. P. Labre (Margarida), decla-rou que logo após a partida as com-petidoras de fora correram paradentro e as de dentro para fora,formando um funil em que ficoua pilotada do declarante que, então,foi obrigado a levantar.

J. CARLINDO (Bomarsula),declarou que nos últimos 250 me-tros, sua pilotada correu para den-tro, não chegando porém a' preju-dicar qualquer de suas competido-ras.

DOMINGO

D. P Silva (Fair Love), de-clarou que na altura dos 800 me-tros Guaporema (I. Souza), foi dedentro para fora obrlgando-o a le-vantar. Acrescenta que em virtudedesse movimento sua pilotada the-gou manca.

E. CASTILLO (Martinez), de-clarou que seu pilotado apesar de

sempre solicitado não desenvolviacarreira e na reta foi ficando sem-pre mais para trás cruzando o ven-cedor em último. J. Ramos (Xacá),declarou que na altura dos 900 me-tros seus competidores de fora fo-

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Marchant "Xal perseguia a pon-teira e se acovardou no final"

ram para dentro obrigando-o a le-vantar, não culpando nenhum dosseus adversários pois foi movimen-to expontâneo dos animais ao fa-zerem a curva.

O A. CARDOSO (Dlck), decla-rou que dos 300 metros finais emdiante seu pilotado vinha abrindoem virtude de ser baleado dos |oe-lhos e vir se defendendo.

? A. DORNELLES (Xué), de-clarou que logo após a partida foifechado por Tio Rainho (A. Reis),sendo obrigado a levantar. H.Cunha (Sputnik), declarou que seupilotado em virtude de ser estrean-te assustou-se com o barulho do"starting-gate". Acrescentou, ainda,que logo após a partida seu pilota-do, por levar terra na cara, amea-cou "cravar".

MAMNHAFUZILEIROS ARGENTINOS E BRASILEIROS

UNIDOS PELOS IDEAIS COMUNSAgradecimentos do almirante Rubens Serejo— Movimentação de oficiais superiores —Recebidos pelo ministro — No Clube Naval

O almirante Hubens Serejo, co-mandante-geral do Corpo de Fuzl-leiros Navais, enviou ao capitão dcnavio Guillermo Ferez, comandante-geral de Infantaria da Marinha Ar-gentina, a seguinte carta: "Ao acusaro recebimento da carta na qual o sr.me comunica ter assumido a gloriosaresponsabilidade de dirigir a Infantn-ria da Marinha da grande nação ami-gi o faço com satisfação, e prazeiro-samente agradeço as gentis palavrasdirigidas a mim e aos meus coman-dados. Hoje, cabe-nos a honra de ser-mos os continuadores do culto às nos-sas tradições, e também, a satisfaçãode continuarmos a manter o nossocontato epistolar que virá, ainda mais.nos unir pela estima e pelos ideaiscomuns a que nos devotamos: paz,progresso e amizade para as nossaspátrias queridas. Assim, desejo ao se-nhor, em meu nome e no dos meuscomandados, que a Infantaria de Ma-rinha Argentina continue a progredire a ser admirada pelos atributos quejá lhe são peculiares, sob os auspi-ciosos do vosso comando. Queira por-tanto aceitar os protestos de minhaalta estima e consideração."

Designação e dispensade oficiais superioresO ministro Matoso Maia assinou on-

tem os seguintes atos: designando ocapitão-de-mar-e-guerra Hélio Leôn-cio Martins, capitão-de-fragata HcrickMarques Caminha c os capüães-de-corveta Alor 8imch de Campos e Al-fredo Karam, para exercerem as fun-ções de chefe do gabinete do Estado-Maior da Armada, imediato do cruza-dor "Barroso" instrutor do curso deespecialização de máquinas para Oficiais e de imediato do submarino"Riachuelo", respectivamente; dispenssndo os capitães-de-mar-e-guerraClemente Marques Maia do Amaral,Antônio Rublm de Pinho, Luiz Antò-nio de Medeiros Neto das funçSes deencarregado do escritório de comprasda Marinha cm São Paulo, imediatodo "Barroso" e chefe do EstadaMaior do 2.» D.N., respectivamente

E.T.A. SalvadorBn aviso de ontem, o ministro re-

solveu denominar Ercritório TécnicoAdministraUvo de Salvador (ETA-Salvador), e que tem sede naquelacidade, Estado da Bahia.

Demisão de funcionáriosO chefe do governo assinou decre-

tos demitindo do serviço público osservidores Abib Hel-Hualck, EuzebioCândido, Isaias de Carvalho, JoãoAugusto Medeiros, lotados no Arse-nai de Marinha do Rio de Janeiro,

HomenagemOs amigos e camaradas de farda do

tenente Benedito Inácio Maria vãohomenageá-lo no próximo dia 31, às18 horas, na churrascaria do Leme,por motivo de sua recente eleição àCâmara do Distrito Federal,

Pagamento de adidosTerá inicio hoje. das 12 às 17 ho«

ras, o pagamento do pessoal adido àDiretoria do Pessoal da Marinha.

No gabineteO ministro Matoso Mala recebeu,

ontem, em audiência, os almirantesWaldemar Costa, Rego Monteiro, Vi-torino Maia, Furtado de Mendonça,Augusto Rademakcr, Aniceto Santos,comandantes Olavo Marques, JúlioAraújo Silva, João Huguct • o dr.Morais Rego,

2.° Congresso Brasileirode Medicina MilitarO governador Bias Fortes, em ofi-

rio dirigido ,. Academia Brasileira deMedicina Militar designou o majormédico Geraldo Queiroga para repre-sentar o Estado de Minas Gerais, noCongresso Brasileiro de Medicina Mi-litar que se reunirá de 25 a 31 deigòsto do corrente ano.

Dentre os inúmeros temas oficiaisa serem relatados estão os seguintes:"bases para a reorganização e atuali-tação dos serviços de enfermagem dasforças armadas e auxiliarei"; "eva-cução, triagem e hospltallzação dosferidos em massa, princípios táticose terapêutica". Ao certame compare-cerão oficiais dos serviços de saúdedas f&rças armadas e auxlllares, bemcomo representações dos países ame-ri canos.

O governador Togo de Barros desig-nou o ten. cel. Walfredo Batista dosSantos para representar o Estado do

Rie Ca Janeiro. ss> ttia&S

CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 28 de Janeiro de 1959 2.° Caderno

BOLETIM DA DIRETORIA DO PESSOAL DA ATIVA DO EXÉRCITO(Continuação da 12.» pig. do 1.» cad.)

te — término tíe trânsito e recolher-se a Unidade.

Caps. Murillo Edgar Budó do 3oRA 75 Cav., por término da Es AO.,término de férias, entrar em transi-to e seguir destino; Alberto Evilâ-sio de Barros Gondin da Es AO., porter sido classificado na la.|3° GACosM e ter entrado em trânsito a 22Jan. 59; Álvaro Fernandes FigueiraGalvão Pereira do 1» GO 155. porconclusão de curso da EsAO e cias-sificação no 1» GO 155; José SisinoDarocha da la.|3° GACosM., por seencontrar em dispensa do serviço

l°s. Tens. Nei Paulo Panlzzuttl daEsCom., por término de curso da EsCom., classiticado no Io GA Cos. eseguir destino; Carlos Augusto deMagalhães Marques da la. Bla., do6» GACos., por estar em trânsito dcsaude e adido n DPA até 2a. ordempara efeito de vencimentos e altera-ções de ordem do ministro; Isac dosSai;tos Machado do 3» RA 75 AR. porter sido chamado a exame na EsEFEx.; Walter Luiz Araripe Oberlanderda EsSA., por ter entrado cm gozodc férias;

2" Ten. Albino Reiniger Ferreirado 3o RA 75 Cav., apresentando-sepor fer conseguido tratamento desaude- de pessoa da família.

ENGENHARIACap. Gerson de. Araujo Çoea do Io

BE Cbhst., pqr .se encontrar em gô-zo tío^férias.c regressar a-lQ Fev. 58.

l0s..Tcns. Lauro Augusto AndradePastor Almeida do 2' BFv*, por tér-mino de férias por ter sido retifica-da a classif leaçãoç para o 2» BFv epor entrar em trânsito na data dehoje; -Dutelvir Pereira do Nascimén-to do- 4» BECmb., por ter sido des-ligadd de adido ao BEsE è entrar emtrânsito; João Baptista Alves Cunhadá lia. Cia. Com. por ficar adido a•Cia. Com Div Blindada de oídem dosr. ministro; Chrysogcuo Cavalcantailva da. Es Com., por'retificação daclassificação da 7a, Cia. Com para a4a.- Cia. Com; • • ¦

2» Ten. Joélio de Campos Silvei-ra da 5a. Cia. Com., por término deférias e seguir dia 25 para sua Uni-dade.

VETERINÁRIAClairmont Orlando Gomes da EsA

O., por ter sido classificado de or-dem tio ministro na Es|4a. RM., dt-sistir do restante do trânsito e so-guir destino.

QOA — Luiz de Albuquerque Gui-larducci da 2a. DR]13a. CR., por tervindo de Oliveira sede da 2a. CR.,em gozo de um periodo de férias eregressar a 27.

2* Ten. Sebastião Pereira Cordeiroda DPA., por término de férias edispensa do serviço.

INFANTARIACel. Godofredo Rocha do QG da

2a. RM., por ter sido exonerado daEsCEME, designado para o QG|2a.RM., e seguir destino dia 28;

Majs. Robson de Alves Pessoa doQG'la. DC, desligado do Es CEMEc estar cm trânsito com desfilo doQG|la. DC, desligado do EsCEMEe tstar em trânsito com destino doQGlla. DC onde foi classificado;José Allpio de Carvalho da DMM.,por entrar em férias relativas ao anode 1958.

Cap. Fernando Ferreira Vieira daSilva do 6» BC, por término de íé-rias. ter sido classificado no 6° BC(Ipameri — seguir desfno; Izidro

Csldeira Brant do 12» RI., por con-ciusão dc férias ter sido.clussifiçadano 12» RI por conclusão de curso daEsAO e ter entrado em trânsito; Sa-dy Dias Pacheco da EsTEx adido, porter regressado de Belo Horizonte,onde fora em gozo de férias; MurilloFernando Alextiidre da EsAO., porter desligado da EsAO classificadono Batalhão Santos-Dumont e seguirdestino;

1* Ten. Kleber Juarez de MoraisCarneiro da EsMM., por términocyrso, término de trânsito a 26 eseguir destino a 27, para o 10» RI,

CAVALARIATon. Cel. Ney Futuro Rocha da

PCK, por regressar à sua Unidade.Caps. Luiz Hcraldo Braga de Oli-

veira, do 5» RC, por ter sido cias-sifleado no 5° RC e seguir em trán-sito para São Carlos — SP e Bagé,RGS; Ayrton Scapini Schaeffer, 1G-33S3G0. do 3» RRec. Mec, por terconcluído a EsAO e entrar em trân-sito, a partir dc 22-1-59; GilbertoGuimarães Cardoso Machado, da EsT Ex., por ter sido aprovado no exa-rne de seleção da Es T Ex. e tervindo de Santa Posi em trânsito

ARTILHARIA

FelisminoDSM, 2° tenente JoãoNctò, da DPA.

Trons/créncia — Sem ônus para aFazenda Nacional —

QG 7a. RM, 2» ten. Jader Athaydeda CIM, Engenho Aldeia.

Retificação de transferência —Por necessidade do serviço — 2» BC,de ordem do sr. ministro, Io ten.César da Costa Monte, do 111-2° RL,adido ao 2» RI, e não 19° Kl., con-forme publicou o Boi. Int. 283, de22 Dez 58, desta Diretoria.

CAVALARIATnmsferqênria — Por necessidade

do serviço —QSG, cap. abaixo, todos do QO

por terem sido matriculados na EsCEME: José Ramos de Alencar, do1» BBC; Paulo Feijó Bins, do 1« BCC;Antônio José do Carmos Ramos, do11» RC; Renato Moreira, do 7» RCJosé Campedelll, do 1° RC

Reíi/icaç5o de classificação —De ordem do ministro, 11» RC, a

do 1» ten. Hugo José Silva e não I-4° RCM, como fêz publico o boi. Intn» 3 Set 58, desta Diretoria.

Exoneração — Das funções de aju>dante de Ordens do gen. OctacílioTerra Ururahy, o cap. Joaquim Cie-mente da Silva.

Nomeação — Por necessidade doserviço — CPOR-Pôrto Alegre, cap.Paulo Clóvis Barbosa de Menezes, do2» R Rcc. Mec, sendo, em consiquencia, transferido do QO para oQSG.

CPORBH, dc ordem do ministro, ocap. Joaquim Clemente'da Silva, adi-do à DV Transporte;

SMG, de ordem do ministro, cap.Haroldo Thaumaturgo Mendes de Mo-rais, do 10» RC, sendo, em conse-quência, transferido do QO para oQSG.

ARTILHARIANomeação — Por necessidade do

serviço: H Gu de Alegrete, cap. Re-nato Tagnin Neves, do 3» GA 75 Cav.sendo, em conseqüência, transferidodo QO para o QSG.

QOA — Transferência — Por ne-cessidade do serviço: Es P-Pôrto.AIe-gre, 2» te. Marcirio Barbosa, exce-dente no QG da 6a. DI.

Provas Aéreas — Para efeito doart. 40 da lei n» 1316, de 20 Jm 51,cumpriram o plano de Provas Aérc>sreferente ao ano de 1958; de ncôrdocom a portaria 1537, de 4 Ago 58, os-i"-'.'.intes oficiais:

Instrutores da Es IE (CFOA) —Majores Mário Dias e Ari LeonardoPeuira. Capitães ítalo Augustinl deAlypio Vieira e Braz Monteiro Cam-pos.Oficiais formados pelo CFOA (1°turno de 1958) — l»s. tens. Cello Jo-sé Henrique Manzo, Airton Berlynk,Nodman Pinheiro Negreiros, ZenirArea de Figueiredo e Sebastião Car-los Valadão.

Oficiais formados pelo CFOA (2°turno de 195B) — lcs. tens. DaglesFernandes Barbosa, Mauri da Ro-cha, Hello de Vasconcelos Linhares,Ivo de Albuquerque, Rui Frota Go-mes.

Oficiais de turmas do CFOA ante- |casrimes a 1958 — Capitães Antônio VI-cente de Macedo Newton AlvaresRodrigues, Hello Afonso dos Santos.(Nota 28|DLS3 DPA).

DISPENSA DO SERVIÇOCcncedo 8 dias de llspensa do ser-

viço, para desconto em férias, ao cap.Eng. Neudo Leite da Silva, do 1-9"BE CMB, a partir dc 22 de janeirode 1959.

Concedo 8 dias dc dispensa do ser-viço para desconto em férias de195S em prorrogação às férias emcujo gozo se encontra nesta capital,ao 1" ten. eng. Ulisses Dias da Mot-la, do 4» BE Cmb., a contar de 26de janeiro de 1959.

Desligamento — Desligo de adidoa esta Diretoria, po? ter sido matrl-culado na EsTE, capitão de Engenhi-ria Maculíno Castelo Branco Blten-court.

O/icial à ãlsposiçõo — O corrnel daAssit. da Subdir. Reserva comunicoua esta DPA haver o 2» ten. do QOAOsmar Pinheiro, da DPA, passado âdisposição daquela Subdiretoria, deordem do gen. Oscar de Barros Fal-cãe, tendo-se apresentado a 16 Set.58, conforme Boi. Int. n° 214, de lbSet. 58, da DSM.

Revogação dc licença eshecial —em parte s|n», de 5 Jan 5-* o ten.cel. de Infantaria Clóvis Andradede Magalhães Gomes, adido a estaDiretoria, participou que deixou deentrar no gozo de 12 meses de licen-ça especial, a qual foi concedida peloDGP e que deveria ter sido iniciadaem 27 Dez 58, por ter sido nomeadopelo ministro da Guerra para prose-guir a um Conselho de Justificação,como presidente, está amparadopela letra g, do aviso n» 118 de 11

Arma de Artilharia Raimundo daCosta Neves das funções que exer-ces nos Núcleos de Comando de Zo-nas de Defesa, em virtude de haveisido indicado para outra comissão.

Major da Arma de Infantaria IvanLobo Mazza das funções que exerçano Corpo Permanente da Escola Su-perior de Guerra, em virtude de ha-ver sido indicado para outra comis-são. .

Nomeação — De acordo com 9 art.15 da lei n« 06-A de 24 dei 48:

— o cap. Int. Ex. Francisco LuizDutra, para exercer funções no Esta-do Maior das Forças Armadas;

¦ — o major da Arma de CavalariaHeitor Luiz Gomes de Almeida paraexercer funções no Estado-Maior dasForças Armadas.

De acordo com o art. 6» do dec-lei 8921, de 26 Jan 46, modificadopelo de n» 9505, de 23 Jul 46 e art.8» do Regulamento aprovado pelodec. 21495, de 23 Jul 48, o cap. padreAlberto da Costa Reis, para exerceras funções de capelão chefe do Ser-viço de Asslstêniia Religiosa nas Fôr-ças Armadas.

ALTERAÇÃO NO REGISTRODE DECLARAÇÕES DE VENDAPara conhecimento dos Interessa-

dos, o Instituto Brasileiro do Cafécomunica que a partir de 27 docorrente, para efeito de registro deDeclarações de Vendas, a despesasde embarque (charge) passou aser de Cr? 45,00 por 10 quilos ouCr$ 270,00 por saca de 60 quilos,em todos os portos de exportação.

CAFÉ NOS PORTOSDE EXPORTAÇÃO

CLASSIFICAÇÃO E TRANSFERENCIA DE OFICIAISE SARGENTOS DA FAB

O brig. Antônio Alves Cabral lire- na Aérea; para o Parque de Aeronáu-tor-geral do Pessoal da Aeronáutica tica tíe São Paulo,. Injo JoâoHokama,

No dia 14 do corrente mês, fo-ram negociadas, com o exterior,245.626 sacas, sendo 100.391 emSantos, 51.250 no Rio, 5.100 em Vi-tória, 70.185 em. Paranaguá, 16.450em Angra dos Reis e 2.250 em Ni-teróL

Naquela mesma data foram des-pachndas, R2R?4 sacas, sendo 30.2RQem Santos, 15.011 no Rio, 5.892 emVitória, 18.000 em Paranaguá13.390 em Angra dos Reis, 125 emSalvador e 126 em Recife.

Ainda no mesmo dia os embar-quês para o exterior atingiram a10.599 sacas, sendo 3.286 em San-tos, 850 no Rio, 2.000 em Paraná-guá, 3.463 em Angra dos Reis, e1.000 em Niterói.

Até a data cm referência foramembarcadas, da safra, 7.596.316 sa-cas, sendo 7.359.716 para o este-rior, e 1.891.790 vendidas, no mês,havendo um saldo de 3.667.565 sa-

ESCOLA TÉCNICAFEDERAL DE INDÚSTRIAQUÍMICA E TÊXTIL

Abertas as inscriçõesà

tomou as seguintes providênciasClassificando no Centro Técnico de

Aeronáutica, os capitães Júlio Alber-to de Moraes Coutinho e Hugo deOliveira Plvà e o Io tenente Fernan-do de Mendonça; transferindo, pornecessidade do serviço, para a Comis-são de Estudos e Construção da NovaEscola de Aeronáutica, o capitão LuizSantos Corrêa, do Quartel-Qencralda 4» Zona Aérea; classificando noQuartel-General da 5» 2!ona Aérea, osl°s tenentes José de Castro, JoséGuimarães Pantoja, Martins Mullcr,Wladimir Brzezinski, todos adidos aoQuartel-General da 5» Zona Aérea;no 1/14° Grupo de Aviação, o 1» te-nente José Alvares Garcia, adido aoQuartcl-Cipner.il da 5* Zona Aé.; Pas-sando a adido à Diretoria do Pessoal,o . capitão Armando Sequeira Ferrei-ra Leite, por ter sido dispensado dasfunções dc ajudante-de-ordens domajor-brigadelro Ismar FíaltzgraffBrasil.

Transferiu para as unidades e es-tabelecimentos abaixo, os seguintessubofioiais:

Para o 5° Grupo de Aviação, Mus-tafa Bfayer, do Parque EspecializadoCentral de Viaturas <• Maquinarias;para o 6° Grupo de Aviação, JoaquimGomes Ferreira Filho, da Base Aéreado Recife; para a Base Aérea deBio Paulo, Rodolfo Ernesto Kitt, do1/10» Orupo de Aviação; para o Destacamento de Base Aérea de Brasília,Odilon de Araújo Lima, da Base Aérea de Natal.

Foram transferidos para as unida-aes e estabelecimentos abaixo, os se<guintes sargentos:

Para o Parque de Aeron&utica deSão Paulo, Richard Hermann Tempel,do Quartel-General da 4* Zona Aé-rea; para o 1/4» Orupo de Aviação,Carlos Monteiro, da Base Aérea deFortaleza; para a Base Aérea de For-taleza, Waldemar Ferreira de Olivei-ra, do 1/4* Orupo de Aviação; paraa Base Aérea de São Paulo, Luiz Co-senza, do Quartel-General, da 4» Zo-

do Quartel-General da 4» Zona Aérea; para o 1/7° Grupo de Aviação,Eugle Rodrigues Guimarães, da Ba-te 'Aérea de Salvador; para a BaseAérea de Natal. Carlos Ferreira noAmaral, do 5» Grupo de Aviação; pa-ra o Núcleo de Parque de AeronAu-tica de Belém, Ivft Conte, da BaseAérea de Belém; para o Io Orupo deAviação Embarcada, Antônio Tellesde Souza, da Escola de Oficiais Espe-clalistas e de Infantaria de Guardae Sclder de Sena, da Escola Prepara-tória de Cadetes do Ar: para o Co-mando Aeronáutico Naval, WaldyrSilveira da Silva, da Escola Prepara-tória de Cadetes do Ar; para o 1°Orupo de Transporte, Olavo Bastos,do 1/2° Grupo de Aviação; para oParque de Aeronáutica de São Pau-lo, Joaquim José de Castro Filho, do1/10" Gruno dc .Aviação; para o n,'10» Grupo de Aviação, Cléllo de Sou-za Garota, da Base Aérea de São Pau-lo; para o Parque de Aeronáutica deSão Paulo, Mario José Soares o Wal-demlr Pacheco Moraes, ambos doQuartel-General da 4» Zona Aérea

AVIÕES A JATOPARA 0 BRASIL

AVIAÇÃO

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INSPEÇÃO DE SAÚDEDE CANDIDATOS

ESCOLA PREPARATÓRIA

ru\t

Segundo o "Aviation Daily" aordem de. compras de aviões ajato para as linhas comerciaisbrasileiras com a garantia do go-vêrno, deverá ser "dràsticamen-te cortada pelo ministro da Fa-zenda, se o programa de aus-teridade fôr pôsto em prática.

Um comitê que estuda êsse pro-blema procura um acordo entreas três companhias interessadaspara reduzir o número de aviõesa jato encomendados ou adotarum único tipo.

N. da R.: As três companhiasinteressadas são: A "VARIG" quepretende os "Boeing 707" e o "Ca-ravelle"; a "Real-Aerovias" quequer os "Convair 880" e a "Pa-nair" que deseja os "DC-8".

Os candidatos abaixo, aprovados nosexames de concurso de admissão rea-lizados nos dias 15 e 16 do corrente,deverão comparecer ao Instituto deSeleção e Controle, no Ministério daAeronáutica, Avenida Marechal Câ-mara n.° 233 — 2.° andar, ás 8 horas .. ¦„ . .,,,,.da manhã, em íejum e munidos do N. Y, informando que_o. cel. av. :Ruycartão de identificação fornecido Barbosa Moreira Lima fora submeti-pela Escola Preparatória de Cadetes do a uma delicada operação cirúrgica

FOI OPERADOCa. RUY M. LIMARecebemos telegrama de New York

< Maj. Geraldo -1o Rego Campeio,da CEO-5, por estar em férias por tcrl fev. 49.vndo a esta capital. I Opção >de vencimentos — O rol

Caps. Manoel Leão Filho, do 3'ide Art. Idallo Sardcnberg, nomeadoCr.n 88 AAé., por regressar a Natal, | presidente da Petrobrás SA, por dec.amanhã, 25-1-50; Armando José de 15 dez. 58 (DO de 15 Dez. 58-, emSpsrotto, do 1° GO 155. por ter sido aviso 11402, de 19 Dez 58, da citiriaclassificado no 1° GO 155 e recolher-se a Unidade.

1» Ten. Ublrajara Souto Maior, daEs MM., por término de transito eter sido suspenso o embarque, porordem do sr. m.nlstro até solução deproposta.

ENGENHARIATen. Cel. Catlos Henrique Rupp,

do QG|3a. RM., por seguir destino cter tido autorização do EME paraguzar parte do transito cm Londri-na.

Cap. Mérto Magalhães, adido ao CPOR i RJ, por retornar a Porto Ale-gro a serviço da Administração Fe-deral da Viação Férrea do Rio Gran-de do Sul.

INTENDÉNCIACel. Marcos João Reginato, da DF,

por ter sido nomeado diretor dc Fi-nanças, cargo que já vinha exercen-do interinamente.

Ciip. Hello Luz da Es AO, porconclusão de férias a 31 e ter sidoclassificado na 3a. DC entmido cmtransito a 2.

SAUDE — Médicos — 1" Ten. Nocde Mello, do H Ge PA, por ter viaja-tio a serviço ao Rio e retornar na la.condução fornecida por este Minis-ti-rlo.

VETERINÁRIA1» Ten. Nyilsfii Netto d03 Reis. dn

Coudelaria de Campos, por terminode férias e concedido 4 dias de dis-pensa.

<JOA — Cap. João dc Oliveira, d)2» CCC, por ter regressado üo Para-ná e São Paulo, e apresentar-se aUnidade a 30.MOVIMENTAÇÃO — PELO MINIS-TRO — Nomeação — por necessidadedo fcrrlço —

Instrutor-chcfe do Curso dc Inten-dCncia do Centro de Preparação deOficiais da Reserva de Salvador,para os anos escolares de 1959 e 1960o msj, Int. José de Almeida, deven-do assumir as funções o me's brevepossível.

Auxiliar de Instrutor do CPOR deRecife, para os nnos escolares de 1959e 19C0, o !• teu. Mcd. Armando Mo-rena Ribeiro, sem prejuízo de suasfunções no ERMI|7a. devendo assu-mir as funções para que é nomeadoO mais breve possível.

Instrutor do CPOR do RJ., para o?escolares de 1059 e 1960, o cap. daArma de Engenharia ThildomiroFerreira Villaça, só devendo ser des-ligado do BU. Es Eng., após 22 dcJrneiro de 1959, sendo, earr conse-qucncla, transferido do QO para oQSP.

DÍK-tor di FCE o ccl. farmacêutl-co Dragomar Kocnow.

Comandante do 6» RC. o ten. cel.'da Armada de Cavalaria Waldo Cha-gas Nogueira, sendo em conseqüênciaexonerado das finções de instrutorque exerce na Escola dc Comando eEstado Maior do Exército e transfe-rido do QEMA para o QO.

Exonerar — Das funções de Ins-trutor que exerce na EsP de PortoAlegre, o cap. da Arma de Infanta-ria Moraes José Carvalho Lopes,

Das funções de auxiliar de Instru-tor que exerce na EsP de TA, o 1»ten. da Arma de Infantaria Iran Lo-pes da Rosa.

PELO DEPARTAMENTO GERALDO PESSOALINFANTARIA

Transferência — Por ntcestidaãtdo serviço —

EsACos., cap. Antero Carlos Fa-rias de Carvalho, da SEEEB.

Sociedade, declara desistir de quaisquer vantagens por parte deste Ministerio enquanto permanecer noexercício das referidas funções.

Adição — Sem ônus para a Fazen-da Nacional — Fica adido à Direto-ria Geral de Intehdência, o majorWaldemar Gurgel de Almeida Couto,do ERF-10, até solução de seu reque-rimento em que pediu transferên-cia para a Reserva conforme autori-zação do ministro, erntida em of.823-D5D7, de 21 Jan 59, do Ch Gab.MG.

Reversão — De acordo com o dc-creto-lei 0698. de 2 Set. 46, ao ser-viço ativo do Exército, a contar de24 Nov. 58, o major de CavalariaMilton Campos, visto haver cessadoo motivo por que se achava agrega-do.

Exoneração — Tenente-coronel da

O maior centro de treinamentoe formação de técnicos eespecia-listas para a Industrial Têxtil daAmérica do Sul. é a Escola Técni-ca Federal de Indústria Químicae Têxtil, sediada nesta Capital,na Estação de Fiachuelo Naque-le estabelecimento formam-se,todos os anos, os técnicos de quenecessita a nossa indústria de teciclos. Dessa mão-de-obra especializada dependem a qualidade,a quantidade e a variedade dostecidos brasileiros, que já têmexpressivo lugar na nossa balan-ça de exportação. O mercado detrabalho brasileiro, representadopelas nossas fábricas de tecidos,vem oferecendo oportunidades deexcelentes salários de tecidos,aos técnicos têxteis.

A produçã odêsses técnicos,embora ainda modesta, tendea aumentar, nos próximos anos,visto oue a« necessidades dn nrn-duçro brasileira são di ordem dsS mil tóriii-os e esperiaiMas. emtodo o P.ifs. /s matrículas aoCwo Técnô Têxtil. ou<! foi ins-?itufdo, no Brasil, setfundo modê-lo das esco'as de enwmharia têx-til norteamf-iranas, 'A estão aber-tas e. nos últimos dias, tem sidogrande o número dc intor«""Tr'o"-que acorrem ao estabelecimento,na estação de R'*<v"-Mie,n.

FMTDPftA nc APÓLICESA PmiAPiSTA*Atendendo a que a sentençareajustadora do débito do pe-cuarista Antônio José de Andra-de foi em grau de recurso ex-o/Zicto apreciado pelo Tribunal

Federal de Recursos, o ministroda Fazenda, cjnsidérando maisque não somente aquela senten-ça como a decisãc transitaramem julgado como fazem certo ascertidões apresentadas, autorizoua entrega das apólices no mon-tante de Cr$ 37.FOO.00.

do Ar, ou de outro documento Ofl-ciai de identidade, a fim de sereminspcelonadea de Saúde, nos dias aseguir". '

Dia 30 sexta-feir;, 1.° Ano: AlmirDIonisio Rangel, AmaurI RodriguesMoreira, Anderscne Rosai do Nasci-mento, Antônio Augusto FigueiredoSantos, Antônio de Jesus da CostaCoelho, AntôniL Logelo, Arthur dnsSantos Boyd, Antônio Carlos da SU-va Porto, Antônio Jansen FerreiraFilho, Antônio José Corrêa de Oli-veira, Ariovaldo Brito, eBnedito Flá-vio de Miranda Pinto, Bentro Can-tarino Ramos Neto e Carlos AlbertoRocha de Oliveira. 2.° Ano: OneyCarlos Xavier, Paulo Matello de OU-veira, Rafael Carlos de Castro Ro-drigues, Renato Junquelroz, RobertoEhamann, Roberto Gomes dos Santos,Rogério Edson Plza Paes, Sérgio Ro-berto da Cunha Siqueira, Jaime Oc-tacílio Wehrs Mattos Vieira e JoãoDa ni aceno Barbosa. 3.° Ano: MauroSilva Moral, Olegário Gomes Henrl-quês, Paulo' Cezai Marques Perissé,Bolívar Nunes da Silva, RicardoJosé de Freitas Ede, Sérgio LeiteChmidt Corrêa, Theóphllo DárcioGuimarães, João Bosco Lemos, Car-los Camillo Boni, Juarez Schwab deMeUo, José Euclides Tavares de Sou-za, Brivai Bello de Souza e Paulode Carvalho Trautcn.

na coluna vertebral. Está passandomuito bem, devendo regressar a estacapital no íim do mês de fevereiro.

O ccl. Ruy B. M. Lima é o atualcomandante do G.T.E. do Gabinetedo ministro da Aeronáutica.

Procedentes das Capitais- do Norte e Nordeste chegamjornalistas convidados pelo "Lóide Aéreo" para um en-contro.cordial.tio Rio de Janeiro. Na foto, uma das turmasquando desembarcava no Aeroporto Santos-Dumont de um"Skymaster" da Companhia.

COMBATENDO A FORMAÇÃODO GELO NOS AVIÕES

AVISO AOS AVIADORESA Diretoria de Rotas Aéreas dl

vulgou ontem à noite às seguintesinformações: ,_._,

SAO PAULO — CUMBICA (SP)— Farol rotativo inoperante.

FORMOSA (GO) — Observar ho-mens em serviço na pista 06/24.

RIO DE JANEIRO — GALLAO(DF) — Plsta-de-táxi, de acesso apista 14, impraticável.

JOÃO PESSOA (PB) — Rá<Ji°João Pessoa, recepção na freqüen-cia de 126,7 mcgaciclos, operando cmcaráter efetivo.

MACAÉ (RJ) — Area com centrono ponto-de-coordenadas de 22.°32'S/43W e raio de 10.000 metros, in-.terditada até a altitude de 7.500 me-,tros, dia 30 de janeiro, das 22 às 23horas Z, devido excrecio de tiroreal.

NOVA IGUAÇU (RJ) — Aeródro-mo impraticável. •

RIO BRANCO (AC) — Aerôóro-mo impraticável pera C-17.

RIBEIRÃO PRETO (SP) — Pista18 impraticável nos primeiros 300metros.

VITÓRIA 'ES) — Na BR-RF-38B:substituir Verde-2 por Arabar-4;na flerovia Ambar-5 substituirRMG 294.» — 285KM/154NM —RMG 114; por RMG 303.o — 20IKM10BNM — RMG 123; subida Três cor-riglr o rumo 294.» por 303.»: fixo Sarpueaia corrigir relaUva 292.° por102.» e QDM/KI 226.» por 225.* -

LONDRES, 27. O novo turbo-hé-Uce "Lockheed-Electra", o primeiroaparelho desses tipo a receber umcertificado ameri ano de navefblli-dade — possui um aparelhamento desegurança inventado s aperfeiçoadopor uma r- panhia britír' -.

O aparelho, chamado de "S-irsy-mat'', -é um aquecedor elétrico apli-cado em certas partes do avião paraevitar os perigos da formação de gê-lo. Foi Inventado e aperfeiçoado pe-lo departamento de pesquisas de vôode uma companhia britânica. No"Electra" é usado para proteger oscubos das héllces.

O aparelho consta de íentos elé-tricôs de aquecimento colocados en-tre duas camadas de material iso-lante. A camada inferior constituitambém o adesivo que se fixa na pe-ça. Nos casos em que a superfíciesuperior possa ser danificada pelachuva e granizo — um risco serriprepresente nos aparelhos de alta ve-locidade — ou por pedras levantadasnas pistas, pode-se aplicar uma outra,camada protetora.

Como o "Electra" vôa a uma velocl-dade de 720 Kms. H., o "Spráymat"colocado no cubo das héllces teve dereceber proteção adicional. (BNS).

ACIDENTES DE AVIAÇÃOViM.WiaHiiiH rT«^^- .mmmBMf^__MÊÍmmtWÍK^ÍSmB

ÜP - : - mwÊY^YMM&SÈÊ Ü\,r:'i gggp*^ A \^_^MÎ0^^\________\

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wmeWwM Liíi^ÊÊÊÊ mÊMWw__m&___________m__\

LONDRES, 24 — Fomos informados, que o "Vanguard"

(turbo hélice) efetuou no dia 20 do corrente o seu primei-ro vôo, coroado de pleno êxito. A notícia foi transmitidaatravés de um telegrama da própria fábrica nos seguintestermos: "O Vanguard efetuou um vôo plenamente satis-fatório".

DECLARAÇÃO DO CHEFE DA DELEGAÇÃO DOSEE. UU. SOBRE 0 ACORDO DE TARIFAS AÉREAS

Por Edgard Tn<-t."s são noticiados nos jornais, e alegan-

O senador Chan Gurney chefe daDelegação dos EE.UU. na Coníerên-cia Regional de Aviação Civil queterminou seus trabalhos anteontemsobre o acordo feito sóbre as tari-fas declarou o seguinte:"Gostaria de fazer uma observa-ção sobre o Acordo de tarifas com

idéia de evitar futuros desentendi-mentos, caso reconheçamos, agora,certas duras realidades relacionadascom êsse conjunto de acordos:

Fizemos tanto progresso que esta-mos otimistas quanto à possibilidadede estabilidade futura, baseado nosdiversos acordos a que cheiramosaqui.

Contudo, muito depende na apro-vação pelos Governos e subseqüentecumprimento pelos transportadoresde dois importantes aspectos de nos-so Acordo; uma corrente é tão for-te quanto o seu elo mais fraco e sealgum desses elos quebrar, nós nosencontraremos novamente no pontode partida. Eu me refiro especifica-mente aos acordos sobre comissõesa serem pagas aos Agentes e ao acôr-do de basear as tarifas cm moedaforte e usar somente a taxa de câm-bio livre para conversão de tarifasbásicas • em outras moedas.

Entendemos, outrossim, que câm-bio livre significa a taxa pela qualcâmbio é obtido livremente paraconversão em moeda forte e sua re-messa ao estrangeiro.

Os esforços para chegar-se a acôr-dos sobre esses dois itens no passa-do malograram por diversas razõeslegais. Contudo, fomos informadosque esses acordos podem cer agoraaprovados e postos cm execução.

Se contudo, por alguma razão nâoprevista, qualquer desses acordos nâopuri: ser aprovado, aplicado e obrl-gatôrlamente executado, e (estoucerto de que todos vós concordaiscom a ênfase cm obrigatoriamenteexecutado), então, norsa correntecuidadosamente construída, de tari-fas estáveis, será destruída. Todosesses aspectos do acordo de tarifas,regulando comissões pagas e estabe-lecendo tarifas numa base de dólaratravés a taxa de câmbio livre, sãoabsolutamente vitais ao sucesso dês'se esforço destinado a acabar com acaótica situação de tarifas na América do Sul.

.Nesse. senitdo . devemos .nos.. lem-brar de que, se èeses elementos denosso acordo, não • puderam ser obrigatôrlamente cumpridos^ será inútilfalar sobre nireis de tarifas e todoo nosso acordo cairá por terra.

Apesar dc ser triste comtemplaressa possibilidade, é melhor encará-la

se considerar, ou aos transportado-res, como obrigados de qualquer ma-neira a cumprir o.s restantes elemen-tos do acordo, pois eles se tornarão,sem sentido. Se não houver uma'aprovação final de Govêrno para ês-tes itens, ou sc houver aprovaçãoporém não haja exigência de quecada transportador obedeça" aos no-vos regulamentos, com uma fiscali-zação efetiva e obrigação de cum-primento, não poderemos esperarque outros transportadores sigam oacordo que tivemos tanto cuidado emconstruir aqui. Voltaremos, então, a"uma situação caótica.

Sinto, também, que é igualmente,importante, a fim de evitar futurodesentendimento sobre a matéria dctarifas e acordos de tarifas, de fazeruma' outra observação. Conform^dissemos, tem sido somente debalrâ)

de circunstâncias graves' que nossoGovêrno tem conseguido imunidadeperante a lei anti-trast para pcnni-tir aoa transportadores americanosdiscutir tarifas com outros transpor-tadores fora da Conferência de Trá-fego da "IATA", a qual foi aprova-da pelo "CAB" somente depois deprescrever cuidadosamente condiçõeq

.'do que êsse noticiário é publicado ;)0 que ignórá-la. iPortanto, desejo

CACA SUPERSÔNICOAPERFEIÇOADOLONDRES, 27. O novo caça su-i ,,--,- ?- "" H'-"-' «¦"-* "•""' • -' ."¦...»•<.„., „, ,,,„. ,,.„

persônico e de reconhecimento que| O controle de aprox inação e a tor- malj pelo £ensaclonalismo mórbido |ndlcar que êsres acordos devem serestá sendo fabricado para a RAF, re de controle constituem o =el»«> do que pelo lado Informativo. «provados e obrlpatôriamente cum-sobrepujará em alguns aspectos o ca-jde comando de um aeroporto, ae- Essa manelra de penMr estó erra. ,d sen3o nenhum de nós podeça supersônico 454, empregado pela Sem dispor de todo o equipamento da nM dias de hole q, acjdentesForça Aérea Norte-Americana. que permita identificar, orientar e géreos são em geral dramáticos, e

O sr. George Ward, ministro da Ae- instruir todos os aviões voando den- quaiquer desastre que Implique emronáutlca Britânica, declarou na Cà- tro de sua área de controle, uíspoe perda de vldaSi interessa a todos:mara dos Comuns, -que o avião "po- [por intermédio do centro de trans- 0s jornais falhariam na sua missão,deria ser manobrado de pista3 cur--missão, dos meios de comunicação ge nSo dessem essas notlcins ao pú-tas improvisadas que o caça norte-'com os diversos serviços que cuidam b„COiamericano não pode usar". do apoio ao vôo. transmitindo por A aviaçao ngo é uma colsa Bagra.

Em princípios do ano, o ministro I fon'a suas instruções às aeronaves da_ que não possa ser crlUcada por, Ahastpr-im.ntn hritÃnir„ Infnrmnu cm vôo ou ainda no cnflo. íisa vi- suas faihas. Em todos os países do

gilâncla constante necessita - uma ,nundo, as conclusões dos inquéritosatenção contínua e uma precisão ab-dc acidentes são tornadas públicassoluta nas instruções dadas, sobre- para que constltuam ensinamentos etudo, quando a visibilidade é má ou contribuam para evitar repetiçõesnula ou nas horas em que o tráfego das me8ma8 fa]has e erros_ o caráteraéreo é particularmente dtnsu. confidencial dos inquéritos tira o seu

dera atuar cm nualouer teatro dei A eficiência do serviço de çontrô- c{eU corretiVo no futuro,aera aiuar cm qualquer leairo ae . rcauer todavia, uma perfeita dis- ., 'operações, sob quaisquer condições J,,.,,"!"^' oilôto: na obediência às Muitos pensam que uma discussãoatmosféricas. e transportar todos os £!>""?

°°* padaa0Sd"acentro de^ co- ™»>Uca sobre esses desastres é pre--.tipos de armas, inclusive bombas nu>r?*5* emanadaa ao cemro ac eo

judicial à aviação. Parece, entretan-

Senador Chan Gurney

e limitações.. Apesar de .confiar cmque as condições especiais que agoraencaramos levarão o CAB a autori-zar uma outra exceção em uma ten-'tatlva de pôr em vlgôr êste acordo e'terminar a situação caótica de tari-far, desejo tornar claro que essapermissão, se concedida, não deveser tomada como estabelecendo umprecedente para a maneira doitransportadores americanos tr.it.ircmno futuro de acordos de tarifas.'*

"SINFONIA DO CÉU"A Banda da Força Aérea dos EE. UU. — Concerto \

no próximo sábado no Maracanãzinhode Abastecimento britânico informouque o TR-2 substituiria o bombar-deiro Canberra e entraria em ser-viço nos anos subseqüentes a 1960.

A "Vickers-Armstrong" cm cola-boração com a "English Electric" es-tá fabricando um novo avião que po

cleares. (BNS).

JUSTIÇA MILITARNo Superior Tribunal Mililar o relatório apresentado pelo

auditor da 1.a Auditoria da I.8 R.M.Acaba de dar entrada na Se-

cretaria do Superior TribunalMilitar o relatório elaborado pe-lc juiz-auditor, dr. WaldemarTorres da Costa, titular da l.aAuditoria da Ia Região Militar.

Da importante peça, que estáilustrada com mapas, além deelucidativa exposição sobre osserviços judiciários e adminis-trativos efetuados no transcur-so do recém-findo ano de 1958,extraímos os seguintes dados:

iTansitaram pela 1.» Audito-ria 82 processos de forma ordi-nária, dos quais, em oito figura-vam oficiais como indiciados e,nos demais praças e civis. Foramjulgados, de 1.° de janeiro a 5 deagosto, 37 processos; de 6 deagosto, data em que o atual ti-tular assumiu o cargo, até 31 dedezembro, íoram julgados 22processos. Passaram para o cor-rente ano, em fase de conclu-são para julgamento, 23 proces-sos, originários de autos de pri-são em flagrante e inquéritos,instaurados nas diversas Unida-des do I Exercito. Transitaramainda pela lfi Auditoria, 84 pro-cessos de habilitação à percep-ção de pensões de montepio emeio soldo, deixadas por milita-res; 6 cartas precatórias, vindas<?e outras Auditorias, sediadasfora desta Capital. Foram expe-didos 1.241 ofícios e 188 tele-gramas. Recebeu a Auditoria...1.561 correspondências.

Como juiz-auditor mais antl-go da Região, o dr. WaldemarTorres da Costa, consoante o quedetermina a lei, acumulativa-mente com o cargo de titular daIa Auditoria, responde, também,pela distribuição do serviço en-tre as Auditorias do Exercito.Dessa forma, do relatório apre-sentado à Presidência do Trfbu-

nal constam os dados relativosao movimento do Serviço deDistribuição, por onde se consta-ta ter sido o seguinte:Processos de forma ordiné-ria, relativos a oficiais, 23;Processos de forma ordiná-na, relativos a praças e civis, 117;Autos de prisão em fia-grante, relativos a praças e ci-vis, 29;Precatórias, para iudiçãode testemunhas, 10;Precatórias para citação detestemunhas, 1;Indicação de herdeiros(processos de montepio), 135;

Pedidos de justificação, re-queridos por herdeiros de ofi-ciais, 26;

Pedidos de justificação re-queridos por herdeiros de pra-ças, 82;

-— Processos de deserção, 146;Processos de insubmissão38.

A aterrissagem com má visibilidade '<>• P<*> experiência adquirida, que1a sem ela foi sempre a preocupa- quanto mais ampla, independente e

ção dos técnicos de aviação, não instrutiva fôr essa discussão, maio-iS?rf« ™*t« nHmicstvrt n anuncia de res Ker5° os benefícios para o aper-

Em 1949 a "ICAOV (International ««? Pclas circunstâncias que os ca-ClvH Aviation Organiition) reco- HpfSH*.T^Z,l %?*JS2SSl'ir™ (amstÍânCt50Ladnd.ngS,S,l?,sa- ^Sî^ tS^lTiJTSSStîScom(oInauXrntpadLrãnode^ to^Õs Bjg£d, acidentes que parecem viroS aeronortos internacionais, onde a )u" „* h.„,_._,- „„„ „„ .,„,,. __.„densidade do tráfico o jusHíicasse. ^"^"a eq dos motoíes erlsbCtemandenRadL0rpa?aUtser taL.™ Ilmlt»d°: as fi»" m£*nica" ™? Brasileira, eiibir-se-á no'próximonos aeroportos onde aterrassem aero- ««jWW ei exlrtia tamtom um espl- sábado dla 31 Bo Maracaúâzinho, an?VeSd n^tr,iP?dLa| P3ra B uU,,M^îítot^r.ueMâai^-BMto da Força Aérea dos Estados

WÊSÊ^Mmmh^ffmíÊÉÊS/Ê^mWÃ ^^^^^^^^SÊSÊÊmWBmm\wÊ 'SM^^^mé^MM^M^^ji^SXX :"_ f'^n_M__v_MÊSaSSîmîíXXÍ

iliIPKw»VHiHpMIÍ wWLmWmmWmWÊwS^ãi "'¦

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„ SS3 ü« «a SW^-^^^/S mus,cais

Sob os auspícios da Força. Aérea As audições da, Banda da ForçaAérea dos Estados Unidos consti-túem verdadeiras "extràváganzas"musicais, pois seus programas in-çluem músicas pára todos oá gos-

daqueleé a combinação do sistema de

^llZe^Tsîrr*:* • -"'¦'•¦¦" - ¦--<" -í^õ<^tU SriWX1^ í^îm YXYY "'.::. YYY "JÜâ? 2* ':Y'Ya,Y " !sistema do radar.

oarece, é quase sum hábito atribuir-e ao público o acidente aéreo.Antigamente, era considerado pe-

A Banda — popularmente conhe-cida como "Sinfonia dos, Céus" —

Por decreto do presidente daRepública foi nomeado Coman-dante da Escola de Aeronáuticados Afonsos o brigadeiro Ada-mastor Beltrão Cantalice (foto).

Brig. Adamastor nasceu naParaíba em 28 de outubro de1909. Foi aluno da antiga EscolaMilitar do Realengo e da Escolade Aviação Militar dos Afonsos.Possui todos os cursos de Oficialda FAB Inclusive os de Estado-Maior e da Escola Superior deGuerra. Foi Instrutor da Escolade Aviação Militar e oficial deGabinete do Presidente GetúlloVargas, instrutor da Escola Supe-rior de Guerra. Tem o Curso deEstado-Maior e de Comando dasForças Armadas. Todas as suaspromoções a oficiai superior daFAB foram pelo principio demerecimento. Foi um dos pio-nelros do Correio Aéreo Militarquando servia em Curitiba. Du-rante a última guerra fêz missõesde Patrulhamento e possui maisde 3 mil horas de vôo em aviõesmilitares. Tem mais de 30 anosde serviço. Era o comandante daBase Aérea do Geleão.

DESASTRESna Itália e nos EE. UU.

BR1NDISI. Itália, 37 — Um quadri-motor britânico da companhia AirCharter caiu hoje no aeroporto destacidade quando levantava vôo. Doisdos « membros da tripulação morre-ram e os outros 4 forem hospitalizadoscom diversos ferimentos.

BORFOLK, Virgínia, 27 — 0 apa-relho .iaval bimotor caiu lioje aquiquando tentava efetuar uma descidade emergência com um só dos aeuimotores funcionando. A Marlnh* in-forma que 7 tripulantes do aparelhoforam recolhidos porém que outros 3

mentos de seu avião, e aprendiam entradas serão distribuídas gracio-a. i-,„„n,« n„ nrntPrin nn vôo em l"^0- "• voar pel°MA?euS4 s,entld°f' samente por alguns Ministérios.As lacunas na protcç.10 ao vôo em ll0je ensina-se ao piloto Justamente » Banj. i* „randp vpreatilldn-breve se tornarão ainda maiores à 0 contrário. . A u_\na_\ lem granae versatinaa-

medida qui os movimentos de aviões nos dias em que o piloto era dono "e> Podendo apresentar vários con-aumentarem, como já se pode pre- de si mesmo e decidia quando que-juntos formados pelos seus própriosver. principalmente quando os aylõcs ria ou não voar, quando podia inspe- membros. Pode aprèsentar-se comoà jato entrarem em serviço na Amé- c|0nar seu próprio aparelho, quando banda militar com 100 músicos, comorica do Sul o que nao demorará. ,«„ seu próprio navegador e seu orquestra sinfônica de 90 profestB? rsssz «uyr ? afegssá «-: asssassi bi asas *U5 sssgRffl;BarWrolli'Morton

tos. A cscolKa vai da óbera ao"bebop", da sinfonia ao "Swing".Em todos esses gêneros, a Bandaprima pela perfeição de suas exe-cuções.

Entre seus componentes estão ai-guns dos nomes mais destacados domundo musical dos Estados Unidos.Mais de 1.400 profissionais foramsubmetidos a testes para escolhados 100 músicos que formam oconjunto. Pela sua regência passa-ram nomes famosos, como Leopold

ÁLBUM DE UNIFORMESA dlreçâc da "Revista de ínten-

dência da AeronáuUca" já colocouá venda na Redação, o "Álbum deUniformes".

A Redação da "Revista de Inten-dência' funciona no 6.° andar doedifício do MirJstério da Aeronáu-tica.

"SEMANA DA ECONOMIA"O alm. Augusto Amaral Peixoto,

diretor da CaixaE conômica estÍTeontem no gabinete do brig. Reynaldode Carvalho Filho, acompanhado dediversos diretores tendo na ocasiãodado uma lembrança da "Semana daEconomia" com a qual íôra dlatin- „guido o Chefe do Estado-Maior da estavam desaparecidos, tendo perecidoAeronáutica. jno acidente, provavelmente. (UPI)

ACIDENTE COM UMAVÍÃO DA FABSAO Paulo, 27 — "Bsecheraft" rta

FAB. tentou aterrar na nista da via

imos anos, de numerosos artigos em aproximação é pouso, seu próprio instrumentos, como conjunto vocalrevistas técnicas ou nos jornais, sen- "radar", como se diz na giria, nessa ae « vozes (conhecido como "Osdo que nestes o noticiário tem sido 6poca, podia-se culpar o piloto ex- Sargentos Cantores"), cinco con-provocado pela sucessão de acidente» clusivamente pelos seus acidentes. juntos de dança e vários conjuntosverificados e^que estão reclamando ° ^f'» ?o vôq, por instrumentos de música de câmara e instrumen-uma medida de caráter urgente pa- também chamados na época, de "vôo ..íra os problemas do controle e de cego", foi o começo de um balanço . „.„j. ,__.. _ _ ,. .circulação aérea, isto é, da proteção de responsabilidades. ' A Banda está aparelhada para to-ao vôo. Com a responsabilidade dividida car qualquer espécie de música.

Ê interessante citar aqui o que es-''"^" "™»,"é''« fe Pesso",fm, ter«=croveu um oficial da Força Aérea "sggf^JJl"1?.*.

?5 lndi"tamen-Americana, na revista «Aviation Me- « Pe'» ££""?<* rd«vfi°, n.5°„«^Pod.edicinc". sobre os aeroportos na Ame- "?_?'* acertar a versão de erro dc pi-rica do Sul: "A infraestrutura de »i;M«m. "í1vlna1lnÇ^va, ma,s com-apoio e comunicações na América p'r„lc?í ?ct",el; .Latina, é muito mais escassa c mais niA,nqu.i"tldEad* d"í"níocs qu? umvelha do que nos Estados Unidos. O Si16'°lct_f„m *, *eu„ c,r80.'« ° 1úmei°vôo por instrumento é feito aoenas %_.__?*%._ cn',r„e„„as q"als Preclsa, di" •por meio de gonlomêtros. Nâo há \\?!rn s"au _lc*?X\°- .,enY aumcntado Dutra, na altura do quilômetro 398.instalações de controle pelo radar. 5lIo,,° .^f'5,,',„T ÍL 1Mbrec«™e«ad<> nas proximidades da Base Aérea denem sistema "Il.S." como auxiliar ?5Jn£r"m„es" °? fara if e in'«P«- Cumbica.para pousos çom má visibilidade. As gj-

««» *f $f £'««Tazcrâuando"" Segundo Informou o comandante dotorres centrais e estações Interme- iom^ Izè-los- enfreUntó oSandS «P»rclhc capitão Luiz Santos Cor-

í;âmtêee?U«,TffieeSCS2Sho1 chc*a o—nto critico da Sproxl- «£ ocorreu uma pane no motor di-Õu noífukuês As comunicaefe wm ma*a° e P°uso- tcm W voltar ao """• "zão por que foi tentada aU-S«s« nf'rtí5inn^ü Snm L ?^ "'«araent» visual, a não ser, é claro ' aterragem na via Dutra. Porém, a?ermedCiárias d% a ^«m ãò fm, cond*õcs desfavoráveis.'que ln: «"-.^ta tocou num cartas de pu-liwònln ou oumÍ. ImDSssTvtff Tudo ««'"em com a visibilidade e os b"cidade fazendo-o perder a estabi-fio taidêVdiminúrr a cor^ iinça do obri,!a- en,âo- a fa"r «^ manobra, Made e chocar-se contra uma cerca.oYlôto o oi% rontribul wra a inse" •e«u"d«> « informações dos Instru- o que provocou a ruptura de dlver-^™V«^^.fXepoíS:™«"^ de bB"1» e '«truçõe, de ^ peças, encontradas depois a cen-Sa rt» iuleamento" i .a- lcnas dc melros de distância.

AA Ti , "

., _, . I As repartições oficiais tornam-se O desastre ocorreu às 9 tv. sendoOs acidentes de aviação, podem aparentemente imunes á qualquer os seguintes os passageiros: cap. In-trazer ensinamentos preciosos quan-conceito das comissões de inquérito, fante Vieira, ten. Alceu sarg Arru-lL,îS£2?dS«hiJ!Sfí"«S,i£2r;«1M"to «««„• PUÔto serve de "bo- da. sarg. Higino. cabo Cat3o e umdem esclarecer problemas técnicos, de expiatório", fiscal. Todos sofreram ligeira e*-o-falhas operacionais, recomendar no-' ~. . .'vos processos r.a técnica de pilota

TRANSFERIDO0 PAGAMENTOO pagamento de inativos e pen-

gem ou indicar pontos vulneráveis jna estrutura do avião, até então des-jconhecidos, como no caso dos "Co-mets"; podem mostrar uma deflclên-da de instrumentos e despertar a!atenção para os azares naturais, ro- ¦mo turbulências, nevoeiros, descar- Monl.'tac~do Ministério dã*Ãerõnáutígas elétricas, etc. Oa acidente» poca por intermédio da Caixa Econômidem revelar também, a falibilidade cs, programado para os dias 23 dodo homem, por mais bem treinado, corrente e seguintes, fica transferido,mais consciente, mais saudável ou por absoluta necessidade de servi-mais forte que seja. ço. para 30. data inclusive a partir

Existe em aviação um certj grupo da qual poderão os beneficiários mo-de pessoas que condenam ss du eus-1 vimentar os seus proventos e pen-sões públicas de um acidente, erlti-sõe» de janeiro, nas respectivas con-

cando acerbamente a maneira como tas correntes.

Com a Banda já se fizeram ouvirartistas como Lauritz Mclchlor, Gla-dys Swarthout, Jessica Draginette,e artistas populares como BingCrosby, Dinah Shore, Bob Hope,Danny Kaye, Lucille Bali, etc.

A Banda goza de rcpuUção mun-dial, tendo realizado sua primeiraexcursão Internacional durante a IIGuerra Mundial, tocando em 35 ci-dades da Inglaterra, França e Es-cócia.

Em 1950 excursionou novamentepela Alemanha, Áustria, Inglaterra,Escócia, Irlanda. Desde então, temviajado por todo o mundo.

Em sua história, a Banda contacom feitos notáveis, como porexemplo:

— Em Norwich, Inglaterra, tocousob o bombardeio dos alemães; ca única banda a ter tocado ao nor-te do Circulo Ártico. Foi a escolhi-da pelo Rei da Cambódia, para to-car pela primeira vez a "SuiteCambodiana", de sua autoria. To-cou no famoso "Garden Party" Realdo Buckingham Palace,

A Banda tem como regente o cetGeorge Sallad Howard e como re-

.gentos-assistentes o cap. John F,i. estando internados no Hos- vesulaitis e o 1» ten. Harry H.pitai do Campo de Marte. (Asp.).

CONCLUSÃO DAS OBRASDO AEROPORTO

Meuser.O coronel Howard dirigiu a Ban*

da em suas oito excursões interna-cionais, e vem sendo seu regent«principal desde 1944. Já foi solista,compositor, regente e professor de

CURITIBA. 27. Está em fa*e de música. Toca vários instrumentos,acabamento as obras da nova esU- entre os quais o clarinete e o saxovç«o de prç»*tires do aeroporto de fone. Tem diplomas de vários con-Curitiba, devendo dentro de breve «._,..(írine „ .miroreMart»,: «»„,!„ser inaugurada. Esta Importante obra servatórios c universidades, sendoobedece a todos os requisitos exi, ainda Bacharel em Artes pela Uni-gldo pela moderna arquitetura no venldade de Nova Vork e doutorque diz respeito, conforto e movi-lem Musica pelo Conservatório demcr.facão de passageiros, (Asp.). Chicago.

mwmmmw^mmwmmmwmm PPfPPFWPPW^ffWfPWW )l| |I*IJ l|ip v u

2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 28 de Janeiro de 195&

EWSiNOAPERFEIÇOAMENTO

DO MAGISTÉRIONovos planos de ação para o ano em curso, visaii-

do o aprimoramento dos conhecimentos profis-sionais de mestres e secretários de colégios

0 programa de trabalhos cum-prido pela Campanha de Aperfei-çoamento e Difusüj do EnsinaSecundário durante o ano 1'inrloíoi dos mais proveitosos, segun-do informou a reportagem o di-retor do Ensino Secundário.Iniciativas das mais profundaspelo significado que lerão na mo-dificação de diversos sistemasusados no ensino médio íoramlevadas a cabo. O aprimoramcn-to dos conhecimentos profissic-nais de mestres e secretários, noâmbito dos estabelecimentos deensino de grau médio e a melho-ria dos serviços de inspeção foidos mais proveitosos. Nos cursosde orientação do magistério, des-tinados a preparar professorespara os exames de suficiência,matricularam-se 3.491 elemen-tos. Dezesseis cursos para secre-tários de colégios foram minis-trádos além de dez jornadas Qcestudos, com interesse Dor partedos inscritos, nas cidades deFortaleza, Aracaju, Belo Hori-zonte, Vitória, Guaxupé, São Jo-sé do Rio Preto, Manaus e SãoPaulo.

ESTÁGIOS

Outros trabalhos, também con-siderados de vulto, fo.-am osre-

Inglês no seuEscritório

Para pessoas de negócios, políticose militares, principiantes e adiaiiLi-dos — Também aulas a domicilio eem sala no centro — Método eficazgarantido — Informações: Sr. CAR-LOS. Tel. 32-3518. 29983 87

lativos aos estágios para o magis-tério em Nova Friburgo, tio Co-légio da Fundação Getúlio Var-gas, com o comparecimento demestres de todo o Btasil. Aindasob os auspícios da CAÜES con-tinuaram os cursos de aperfei-çoamento e orientação através dáRádio Ministério da Educação,sob o título de "Colégio do Ár",com um número de ouvintes su-perior a dez mil ptoíessôres. EmRecife, grande foi a colaboraçãoprestada pela CADES para a efe-tivação do Congrasjo üe Profes-seres de Filosofia; Em julho, aCempanha patrocinava a Mara-tina de Matemática no Estado doRio, para alunos do curso gina-s'.- . Quatrj boiou; de estudos noer-liangeiro forini concedidas pe-la CADES; duas delas para uri-er.tação Educacional, uma paraCiértias Físicas e Naturuis e amapiva Inglês.

PUBLICAÇÕES

A revista "Escola Secundária",criada pela Campanha de Aper-feiçoamento e Difusão do EnsinoSecundário, distribuiu seus cincoprimeiros números, com grandeprocura por parta dos mestres,dada a matéria nela incluída. ACADES ainda lançou trabalhosde Didática Espechl de Gecgra-fia, Física, Canto Oiieônico, Prá-tica de Ensino, Latim, Grego, Ci-ências Naturais, Química e B'i-losofia, além de apostilas refe-rentes às disciplinas do curso deOrientação das grandes férias eprogramas das matérias dos exa-mes de suficiência, além de umfolheto sóbre a nomenclaiuragramatical brasileira.

Instala-se em Brasília aeducação popular pelo rádio

As primeiras iniciativas do Departamento Nacionalde Educação — Duas campanhas lançadas

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Educação pelo rádio"Nenhum analfabeto em 1960"

Ginásio Pádua SoaresESTRADA VELHA DT TUUCA, 93 — TEL.: 38-4131

. Secundário, Admissão, Primário e Jardim da Infância.Examf de Admissão em fevereiro.ACEITAM-SE TRANSFERÊNCIAS

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CAMPANHAS INICIAIS

A respeito ouvimi o professorInezil Pena Marinho, técnico de edu-cação, designado para residir emBrasília, e ali acompanhar, na qua-lidade de representante oficial doMínistirlo da Educação as obras 11-gadas ao setor educacional, que nosdeclarou:

' "Encontrando animadoracolhimento âs iniciativas da Car •-->-nha de Educação dc Adolescentes eAdultos, que está sendo recebido c-na maior simpatia local, já Inicieialém de outras providências duascampanhas que estou desenvolvendosob o scíuinte dístico "Nenhuma professor Inezil Pena MarinhoCriança sem Escola e Nenhum Adul-to Analfabeto cm Abril de 1960".

FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS

Escola Brasileira de Administração

Estão abertas as inscrições para osCURSOS:

FORMAÇÃO: 4 anos, para jovens com secundário com-pleto.Diploma de Bacharel em Administração Pública.

APERFEIÇOAMENTO: 2 anos, aulas matutinas, paramaiores de 21 anos.Diploma de Técnico de Administração Pública.

INTENSIVO: 4 meses e meio, horário integral, paraFUNCIONÁRIOS públicos.Certificado.

Provas de seleção: segunda quinzena de Tevereiro.Informações: Praia de Botafogo, 186 — Tel.: 46-4010 R.

43 — Cx. Postal 4081. Das 9 às 12 e das 14 às 17 hs.75592

PRIMEIRO PROGRAMA

— O "Programa de Educação Po-•mlar" através do rádio, or,ur,<zadopelo Sistema Radioeducativo Nacio-nai (SIRENA) — íoi inaugurado do-

Visando conhecer, entre jovenspianistas, os detentores de três

bolsas de estudoO concurso de seleção que hoje se inicia —

comissão julgadora e os concorrentesA

Dando inicio à execução do planoeducacional de emergência para Bra-silia, organizado pelo DepartamentoN> cional de Educação, com o obje-tivo de beneficiar a população quevive nos diversos núcleos de obras'da nova Capital, foi inaugurado domingo último, de acordo co os en-mingo último, a irradiação de pro- tendlmentos mantidos com a Rádiogramas de educação popular,- através Nr.cional de Brasília. Iniclali .ente se-da Rádio Nacional dc "rasilia. pó transmitidas aulas sobre cs cur-

sos de Higiene e Saúde, Puericultu-ra, e "sketches" radiofônicos. Essesprogramas, logo que esteja pronto ocenso que será feito nos meses defevereiro c março, serão ampliados,ocasião cm que serão ministrados vá-rios outros cursos incluindo o de Al-fabetização, A remessa dos discoscon as gravações dessas aula: 'nt-ciais já íoi feita e garantirão um tra-balho por quatro meses, à base dequinze minutos nos dias útei e trln-ta nos domingos e feriados. No pro-grama inaugural íoi apresentado um"scrlpt" intitulado "A Vlda dc HelenKellcr". elaborado pelo professorJoão Ribas da Costa — concluiu o

Ministério da Educação e Cul-tura, o jovem José Mauro DiasLeal, vencedor em piano na pri-meira seleção, realizada no anopassado, dará um recital comprograma baseado em peças deBach, Brahms, Mignone, Polanke Chopin. A entrada é gratuita.

AS PROVAS DE HOJE

Inquirida sobre a entrega dosresultados da prova de seleçãode hoje, a sra. Carlota BragaSantoro declarou que a ComissãoJulgadora deverá apresentar seuveredito logo após o último can-didato executar os números desua prova. Nesta prova o públi-co poderá também assistir gia-tuitamente. Deverão prestigiar oconcurso com sua presença oministro Clóvis Salgado; o prof.Helí Menegale, diretor do Ue-partamento Nacional de Educa-cão, entidade que patrocina ainiciativa; e o prof. Julianelli,que mantém, através da Divisãode Educação Extra-Escolar umprograma de bolsas de estudosno país e no exterior com o obje-tivo de proporcionar às voca-ções às condições para aprimo-ramento profissional

Vinte concorrentes, naturaisde quatro Estados e do DistritoFederal, realizarão hoje, às 14horas, no auditório do Ministérioda Educação, e nas Capitais res-pectivas, a prova de seleção paraobtenção de uma bolsa de estu-dos de música, programa insti-tuído pelo Departamento Nacio-nai de Educação no ano passa-do. Os cariocas são doze sendoos outros oito procedentes dePernambuco (cinco), Ceará,Goiás e Santa Calarina (umcada). A comissão diretora doconcurso, que cuidou da elabo-ração dos seus estatutos, foicomposta por nomes conhecidosem nossos meios musicais: Ca-margo Guarnicri, Andrade Mu-ricy e Arnaldo Estrela.

Os cariocas e a jovem candi-data catarinense lutarão poruma das vagas nesta Capital. AComissão Julgadora se comporádos seguintes nomes: CamargoGuarnieri, presidente: AndradeMuricy, Otávio Beviláqua, Lú-cia Branco, ' Oscar Borgeth eMoacyr Lisserra; a secretáriado concurso é a sra- CarlotaBraga Santoro. A prova que ca-da um dos inscritos deverá pres-tar baseia-se em números deMozart, Bach e um autor brasi-leiro, já determinados nas ins-truções do concurso. Os autoresbrasileiros incluídos na relaçãopara as provas são os seguintes:Villa-Lôbos, Guerra Peixe, Ca-margo Guarnieri, Cláudio San-toro, Fruluoso Viana, FranciscoMignone (vivos) e Lorenzo Fer-nandez (morto). Os candidatosdeverão executar apenas um nú- hcos^cÜTume. iniciará suas'ativida-jLeisen.mero de um autor brasileiro,previamente escolhido. Todas asexecuções serão de cor e, a.juí-zo da comissão, o candidato nãoprecisará executar a peça com-oleta. A Comissão Diretora doconcurso deverá indicar ao DNEtrês bolsistas.

Estudantes do Colégio Pedro IIvencedores do Concurso de

CartazesLuís Eduardo da Rocha (vencedor do grupo)"bate-papo" com a reportagem do Correio

— Outros estudantes premiadosNa ohjetivaçáo de sua Campanha de

Educação Florestal, o Serviço Flores-tal, do Ministério da Agricultura,criou o ano passado o Io. Concursode Cartazes e Desenhos para estudan-tes e outros interessados não perten-centes i laboriosa classe estudantil.Os prêmios íoram entregues na --em.i-na passada pelo ministro da Agricu.-tura, em seu gabinete.

Êsse concurso visa a mostrar e des-cobrir valores novos para as belas-artes e principalmente à divulgaçãode assuntos florestais.

Não podemos em sã consciênciaafirmar êr sido um sucesso, otal concurso. Mas, se disséssemos terêle sido um fracasso, não estaria-

Os cartazes do primeiro grupo eramapenas para candidatos (qualquer)com pseudônimos. Os outros trêsgrupos comportavam cartazes (o se«gundo) para estudantes do curso co-leglal (o segundo) e os outros doisgrupos, desenhos, para estudantes doscursos ginasial e primário. Uma daslamentáveis falhas do concurso: Seo Intuito ai era de despertar no ses-tudantes a mentalidade florestal —tão decantadas pelos agrônomos doServiço Florestal — não se Justificaque apenas um grupo dissesse res-peito aos adultos e vice-versa. E seos trabalhos do primeiros grupo po-dlam ser "com pseudônimo", o con-corrente, se estudante, poderia mui-

mos sendo verdadeiros. O fato, toda- to bem omitir a sua condiç&o de es-via, é que o mesmo não obedeceu aplanejamento algum. Foi feito àsjcarreiras, pois quando sc soube da jsua realização muitos candidatos delenão puderam participar por íalta detempo.

Embora mal planejado o concursofoi realizado e teve êxito dentro dapequenez de sua divulgação.

Dividiu-se então em quatro gruposou categorias, sendo que dois com-portavam cartazes o dois, desenhos.

Grupo de EstudosCinematográficos da UME

Exibições na ABI — ProgramaçãoO Grupo de Estudos Cinematot;iá-_ (Death Takes a Holliday) - Mitchell

Amam

CLASSES DE EMERGÊNCIA

— Já está sendo Iniciada pelaNOVACAP a construção de tantasclasses de emergências quantas se-jam necessárias para que, já no cor-rente ano, nenhuma criança. íiquesc.ii escola primária. A instalação dasClasses de Educação de Adultos comos trabalhos já adiantados, está sendofeita nos próprios lugares onde cs-tio alojados os trabalhadores cn lo-cais fornecidos pelas diferentes com-panhias construtoras ou .empresas,qu: têm a seu cargo serviços de em-p: itada na construção da futura C->-pitai. Algumas classes funcionarão noSAPS, no Ginásio Dom Bosco, noGinásio Brasília e nas quadras ondeos Institutos estão erguendo seusconjuntos residenciais. Até março es-tar.ro instaladas, as cem primeirasclasses de Educação de Adultos dcacordo com o "Plano dc Emergência".

ArquiteturaCiências Estatísticas

CONCERTO DO JOVEM JOSÉDIAS LEAL

Em informações prestadas àreportagem, a sra. Carlota Bra-ga Santoro, secretária do con-curso, disse que amanhã, dia29, às 17 horas, no auditório do

de a partir'do dia 5 dc foverelro pró-l 18 - üs Briilos Tambémxlmo, agora no auditório da A.B.I.,, (Shane) - George StevensiniciandS-se as projeções, pontual- 25-0 Prazer (Le Plaisn) - Masmente às 18,30, horas as quintas-fei-j Ophuls.ras, i

Aqueles que desejarem assistir âsexibições de filmes do GEC da UME,6 necessário associar-se.

Maiores informações, queiram sedirigir à Praia do Flamengo — 132(sede da UME), diariamente, das 14às 17 hs, ou das '19 às 22 hs, ou pe

AVICULTORES DESEJAMIMPORTAR VITAMINAS

A Comissão Nacional de Avi-ío telefone" 4M1922, procurando José! cultura aprovou parecer íavorá-Paes dc Andrade (diretor) ou Elísioj ve] £ manutenção das atuais ali-vaiverde (vice-diretor). Iquotas para importação de vita-

minas de complex0 B, de largoemprego nas rações balanceadasdas aves. A indústria químicanacional vem pleiteando altera

ENSINO SECUNDÁRIOExpande-se a rêdc dc ginásios e colégios em fim-cionamento no país — São Paulo, na vanguarda,seguindo-se Minas Gerais, Rio Grande do Sul e

Distrito Federal

INSTITUTO MIIHM-ílAMMÍl.CURSOS DIURNOS E NOTURNOS

AMPLOS 1ABORATÓRIOS' - - ¦• ,--.' '„ . .; -.''.¦¦ - - * ;liiiiilWaiidij.ÔKWaiiKiiyi] ~-,T<l.: 2^-1.1]:!

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ÚNICA NO GÊNERO, NO D. h, IICONHMM{•£10 GOVERNO FIDMM

Seb Novo DireçãoCur*» íe: a) QUÍMICA INDUSTRIAL, IM « ANMl

l» ELETROTÉCNICA, EM 8 ANOSAdmU.Ho. SEM NECBS9IDADK DOCimSOClKYltnOO OU CLÃS-SICO, botando «ar o eano GlanW. (MhrU Bfeico. Indartritl, Atri-ool* oa equivalntafcD* aot dipioi—ÓM ¦ tiltw «Htataa tL°) Diploma dt Tieaieo 'Jdraioo oo Hotrotlewao, cam «filtro no Mi-

uni,'rio di EdueaçXo a Cultura, no M. 4o Trehafto ao Ca»nlbaRegional da Química ou no CREA;

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t.«) Inrrnno em <iu«li|uer Kaculrfada »am «úímrti doa MM OaHTtona Cltaleo. i P,v. n.« 34-5.10 da 21-10-5K t

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utZo abertas as inscrições PARA M CtAMSSVESTIBULARES

McrmmçAt. nm Secretaria rf«t 9 àt lt Iwnn - TW.I U-iilS

Escola Técnica de Comérciorr rrInstituto Brasileiro de Contabilidade

do Sindicato dos Contabilistasdo Rio de Janeiro

Rua Buenos Aires, 313 — 7.' andar — Edifício PróprioTelefones: 23-4587 e 23-5318

CORPO DOCENTE ESPECIALIZADOTetre-Cítnpeio (1955, 1956, 1957 e 1958) no Torneio Culfuril

do SENAC, realizado entre «s Escolas de Comércio doDistrito Federal.

Ensino objetivo através do Escritório Modelo, magnifieamenteInstalado onde os alunos praticam s contabilidade

em 4 tipos de empresa.

ESTÃO ABERTAS AS MATRÍCULASTurmas pela manhã • » noite

Mensalidades módicas garantindo ao aluno o pecúlio"Porst-Mortem" de Cr$ TO.000,00.ACEITAM-SE TRANSFERÊNCIAS

Departamento de Empregos encaminha os diplomados74140

CONVIDADO A COMPARECER ASECRETARIA

O sr. Gilberto Machado BrandSoestá convidado i comparecer á Secre-taria, até o dia 28, no horário de 12às VI hs., para satisfazer ns exlgên-cias estabelecidas pelo sr. Diretor emPortaria n.° 23. de 23-12-58.

Está sendo chamado â Secretaria,no horário acima referido, o sr. Ma.-rio Daza Cronenbold, para cumpriruma exigência relativa a seu diploma

Concurso de H.tbilltacüo. Corsos deArquitetura e de Urbanismo — Estarão abertas as Inscrições no pcrlo-do de 2 a 11 de fevereiro próximono horário de 12 às 15 hs., e no sá-bado de 9,30 às 11 hs. Há 70 vagaspara o Curso de Arquitetura e 30para o Curso de Urbanismo. Nesteúltimo somente poderão inscrever-searquitetos, engenheiros arquitetos, cengenheiros civis. Ao Curso de Ar-quitetura poderão candidatar-se ospossuidores do Curso secundário com-pleto, curso técnico de ensino indus-trial, e outros cursos de ensino mé-dio, respeitadas as disposições cons-tantes dos artigos sexto e sétimo doDecreto n.° 34.330 de 21-10-5'

As provas constarão das seguintesmatérias: Curso de Arquitetura: 1)Desenho a mão livre (prova gráfica);2) Desenho geométrico e projetivo(prova gráfica); 3) Geometria planae no espaço, trlgonometrla plana eálgebra elementar e superior (pro-vas escrita e oral); f) Física expe-rimctal (provas escrita e oral). Cur-so de Urbanismo: 1) História da Ar-te (provas escrita e oral); 2) Sociolo-gia (provas escrita e oral).

CIÊNCIAS ESTATÍSTICAS

TREZENTAS VAGAS NOSCURSOS BÁSICO E TÉCNICO

Encerram-se no próximo dia 31,às dezoito horas,. ss inscrições aosexames de admissão ao Curso Comercial Básico e ao Curso Técnico,'mantidos pela Escola Nacional deCiências Estatísticas.

O Curso Básico tem a duração dequatro anos, e eqüivale, para todos osfins legais, ao curso ginasial. O Cur-so Técnico, em três anos, além desua equivalência legal ao segundo ci-cio secundário (ou curso cientifico),confere ao conclulnte o diploma pro-flssional de Técnico de Estatística,con vantagens e prerrogativas asse-guradas em Lei.

Ambos os cursos são totalmentegratuitos, dado o caráter oficial daentidade mantenedora. Há. no cor-rente ano letivo, cem vagas no CursoBásico e outras tantas no Curso Téc-nico.

O número de estabelecimentosde ensino secundário em íuncio-namento no país durante o últi-mo ano letivo, segundo dadosconstantes do relatório do rlirc-tor de Ensino Secundário, proles-sor Gildasio Amado, íoi cie 2 521,dividido em duas partes: 1.852ginásio e 669 colégios. Os indi-ces de pedidos de licença parafuncionamento, por seu turno,também íoi além do' dobro cm1958, se. o compararmos com, oano anterior.

VANGUARDEIROS

Pelos ciados agora computadosa situação dos Estados é a se-1guinte:

São Paulo, primeiro colocado, |com 659 estabelecimentos; MinasGerais, o segundo, com 401, RioGrande do Sul, terceiro, com243; em quarto lugar o DistritoFederal, com 205; e, em quinto,o Estado do Rio de Janeiro, to-talizando 156. Todas as demaisunidades possuem rê.tes iníerio-res a cento e cinqüenta colégios.Em grande número deles, a Dire-toria do Ensino Secundário con-seguiu que funcionassem serviçosde Orientação Educacional, espe-rando-se para o ano letivo queserá começado em março vindou-,ro maior número de adesões a cre,aria do internato, a partir do pró-

xlmo dia 2 de fevereiro para efetuara matricula.

E' a seguinte a. programação dc te-vercíro a Junho:

Fevereiro:5 — As Grandes Manobras — René

Clair (Les Grandes Manoeuvresl.12 - Caravana dc Bravos (Wagoll-I>5êg"nÒ regime de importação,

master) — John Ford. ...19 _ Scduç&o Fatal (Voici I,es

Temps Des Assasshls) — Julicn Du-vivier. , ;

26 — 0 Maldito (M) — Joseph Lo-sey.

Março:5 — Unia Rua Chamada Pecado (A

Slrectcar Named Deslre) — Elia Ka-

12 — Jornadas Heróicas (The Plalns-man) — Cccil B. De Mille.

19 — Sete Noivas Para Sete Ir-mãos (Scven Brides For Scven Bro-thers) — Stanley Donnen.

26 — Os Corruptos — (The Big

pes que servem na sede cio Ministério, veio ao encontro do interêsse da maioria, pois possibi lita um andamento mais rápido Hêat) -~Frítz~ Laíidos papéis referentes a todas as Abril:minúcias de construção de pré- 2 — Teresa Raquin (Thcrese Ra-dios e aquisição da aparelhagem Q»i«0

Õ^TRiu^r-tiltimo (Beatconsiderada de interesse pedagô-. nphè Dcvii) - John Huston.gico, para compor salas de Física, xg _ DOze Homens e Uma Selen-Química, História Natural, Cién- |ça (Twelve Angry Men) — Sldneycias Naturais e as chamadas sa-las especiais para o ensino deTrabalhos Manuais, Desenho,História e Geoguafia;.]'- • '•/

Salientam os avicultores quequaisquer modificações na atualemergência provocarão alta nocusto da matéria prima indis-

jpensável as operações avicolas,' agravando-se ainda mais a si-tuação das nossa granjas e daspopulações consumidoras peloinevitável encarecimento deprodutos básicos na alimentaçãodas aves.

NO INTERNATO MftCOLÉGIO PEDRO IINÃO HAVERÁ EXCEDENTESO ministro Clovis Saldado, aó tomar

conhecimento da exposição do dire-tor do Colésio Pedro If — Internatosobre a situação dos candidatos cx-cedentes, aprovados nos exames deadmissão à primeira série do cursoginasial, realizados em dezembro úl-timo, determinou fossem adotadas asprovidências necessárias no sentido deserem aproveitados, no próprio Inter-nato, todos os habilitados.

Dessa forma, não haverá nenhumexcedente, pois serão matriculadostodos os candidatos aprovados, de-vendo os Interessados procurar a Se

esta importante iniciativa.

DESCENTRALIZAÇÃO

Em obediência ao plano dcdescentralização lançado pelodiretor do Ensino Secundário nodecorrer do ano letivo findo aSecção de Prédios e Aparelha-mentos Escolares iniciou os tra-balhos de transferência, para asInspetorias Seccionais, situadasnos Estados e no Distrito Fede-ral, de todos os processos de gi-násios e colégios. Embora taispeças comecem a ser mandadasas Inspetorias. a Diretoria do En-sino Secundário tomou uma sériede precauções visando manter emseu cadastro os dados fundamen-tais dos aludidos processos, evi-tando assim problemas em íutti-ro próximo. Esta descentraliza-ção, além de desafogar as equi-

AS notícias destinadasa esta seção ili-vom ehe-gar ao "Correio da Ma-nhã" (Avenida GomesFreire, 471) áté, no má-ximo, 18 horas.

MANDOU COBRARDIVIDA ATIVADA PREVIDÊNCIA

O ministro Fernando Nóbregatem recebido repetidas informa-ções quanto ao crescente volumeda divida ativa das empresas paracom os Institutos de Aposentado-rias e Pensões e a CAPFESP, oque vem trazendo grandes dificuldades a essas instituições comprejuízo direto para seus servi-ços, assim como para os pagamen-tos de benefícios aos respectivossegurados e dependentes.

Assim ontem resolveu avocar4 -Grilhões do Passado (Confl- ao seu conhecimento o assunto,

dcntiai Rcoort) - Orson Welies. direta e onginariamcntc, em fa11 — Uma Spmbra Que • Passa ce do justificado interesse publi-

leo que_ apresenta.

Cursos Graluilos deTaquigrafia,Auxiliar de Escrilório eAuxiliar de Contabilidade

Lumet.23 — A Morte Passou Por Perto

(Ktller's Kissj — Stanley Kubricic.30 — Amor, Sempre o Amor (Hap-

py Times) — Richard Fleischer.Maio:7 — A Trapaça (II Bidone) — Fe-

derico Fcllini.14 _ vera Cruz (Vera Crtz) — Ro-

bert Aldrich. ]21 — ,Os Que Sabem Morrer (Men

In War) — Anthonv Man.28 — Desejo Humano (Human Dc-

sire) — Fritz Lang. . .

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'¦"¦¦¦'¦'"¦^^:-;':': '¦' ¦¦ ;^lai^fl IJSIjb.»' 'iCÍJ m t^H

autoridades competentes, inclusive os respectivos Conselhos

, , '

. , . Y i Fiscais e Deliberativo as maisA organização Universal dc En-. urgentcs e severas medidas no

sino, sob a direção do prof. Jorge, Sgnüdo de incrementar a CO-dc Freitas, dando prosseguimento brança das contribuições emna série de cursos Grátis de Taqui- atraso por parte das empresas,grafia. Auxiliar de Escritório - Aux. administrativas ou judicialmen-de Contabilidade, participa aos ln- te, aplicando e fazendo aplicarteressados que se encontram aber- com o máximo rigor e sem qual-tas as Inscrições para os curáos acl- quer tolerância, os dispositivosma. de curta duração, findo cs legais vigentes, na forma e nos

... . prazos estabelecidos,quais os alunos que obtiverem nom, ApiiRArífl T)V ¦RF<?PDN«!A-.índice dc aproveitamento recebe-] A1 UKA^

^lr m Anifiráo diploma. Ao final dn curso osl ' olîUAiJcaalunos que alcançarem índice eleva-! O DNPS devera, no uso de

Luis Eduardo da RochaVitória começa aos 16

colar. Querer juntar estudantes comadultos ou provocar rivalidade entroeles, é o que não é Justificável. Ou-estudantes, ou adultos. A concorrên-ci aí seria desleal.

Os estudantes premiados (2°., 3°. e4°. grupos) íoram: Luis Eduardo daRocha; José Otávio Pinheiro Vilela(Colégio Salesiano Santa Rosa, Nltc-rói, RJ); Maria Luisa Medlna Gobel,todos do Curso Colegial; Vllimar Gui-marftes Teles (Ginásio Jequló, Ba.),Joana Lenz (Colégio da Divina Pro-vidéncia, Curitiba, Pr.); Mauro daSilveira Lobo; Etham Justlnlano daPaz, Maria da Graça Bentcs e Hum-berto Belvcdcrc.

PERFIL DE UM VENCEDOR

Demonstrando 0 alto grau de en-sino ministrado uo estabelecimentoPedro II, o da Zona Sul obteve doisprêmios do concurso: um Io, e um3o. lugar, respectivamente ganhos porLuís Eduardo da Rocha, da ln. (hoje2a.) série do Curso Cientifico, ie Mau-ro Silveira Lobo (da 3a. série "B").

Abordado pola reportagem o JovemLuis Eduardo da Rocha disse que to-do o mérito da vitória é dos seuspais que muito o incentivaram na-quele mister. E acrescentou:

"Foi um colega que me telefonouapós ler a noticia do resultado doconcurso no Correio da Manhã, de 4de dezembro passado e me avisou davitória".

O qtie Irá íazer com o dinheiro?"MeVis pais Já providenciaram o

seu destino: colocaram-no num ban-co onde está melhor su-.irdado, além

CONTRIBUIÇÕS EM de render algum Juro."ATRASO Luís Eduardo da Rocha — apura-

Também determinou aos IAP mos — nasceu em Sfto Paulo (Capl-e à CAPFESP, que adotem, por tal) no dia 20 de novembro de 1943intermédio dos seus órgflos e (16 anos), vindo depois residir no

do de aprovaçfto serfto registradosno Ensino Técnico da Preicitura doDistrito Federal Inscrições à AvPresid. Vargas, 529, 8<> andar.

Engenharia

Escola Politécnica. .CONCURSO DE HABILITAÇÃO

Horário das nrovas — Dia 16 de'fevereiro, ás 8 hs., Álgebra e Anali-jtica: dia 20 às 8 hs., Geometria eTrlgonometrla: dia 23, às '8 hs., Fi-sica; dia 25, às 8 hs, Química; dia28. às 14 hs., Desenho.

Assinatura do livro — Todos oscandidatos devem comparecer à Se-cretaria da Escola para assinarem olivro.

Os documentos em falta devemsfcr eiitrcguc-s no máximo até o uia14 de fevereiro.

Exames de segunda época — Os

Os interessados devem dirtgir-se àSecretaria da ENCE, i Av. PresidenteWilson, 210, 2.o pavt0., podendo aindaobter informações através do Tel.:42-0137.

NOTICIÁRIO DO C.A.C.O.

PROVAS

PavImentaçSo e Tráfego Rodoviario — 23, 6» feira, ás 18 hs, prova oral de vago

Instalações Elétr e Distr Energia h£Ejy »„

%BS""referidos" e«<n£,

Conclus&o .dos Cursos de Eng. Ro-_ feccionados. daremos ampla oubli- jdov. e Ferrov — Será realizadi, no j cidade através dêste Jornal. Òs re-Salão Nobre da Escola, no dia 28,;qucrimentos para secunda época se-,4.» feira, as 20,30 hs., a sessão «o- rfto feitos de 2 a 9 de fevereiro,iene de encerramento dêsíes Cursos! pesvista "EPUr-Fneenharii Ar-de pg.-gmdu.cio iniciados em maio qJ?tXa" _ Contlnüf em aistr -Suas aulas K-

tCrminados 8om Wo a revista „.o 8 !os assinan-louas auias unais. jtes< assim como 0s dcmaig númen-£ÍMotores — 4.° ano — Dia 27, 3.»;atrasados e edição-extra do Ves-

feira, às 20 hs„ orais e prova oral tibularde exame vago cm 2.* chamada. OI- Para melhor atender aos ínteres-,

sados, responderá pelo expediente Ida revista, a partir do hoje, o cole-j

tima turmaMecânica dos Solos — 4.» ano —

Civil — Dia 29, 5.» feira, às 8,30 ht.Jga Sylvio Triveílato, no horário deiexames orais prova escrita exame! 14 às 17 hs, de segunda a sexta-fei-'vago 1.» e 2.» chamada e prova es-_ra, no Escritório de Cálculo, casacrlta de exame vago dc 2.» época, VI, da PUC.2,» chamada 2.» prova parcial. Reunifto da Diretoria - Estáo

Associação do Engenheiros de 551 convocados para o dia 28, quarta-— Os engenheiros formados natur- feira, às 8 hs.. na sede do D.A, osma de 1955, da Escola Nacional dei membros da diretoria, assim comoEngenharia. comemorarfn o 3."jos representantes de turmas. comaniversário de sua formavira no dia.as reivindicações de suas séries no31 de Janeiro próximo, sábado, com |que tange aos currículos e orienta-

v,..,,,,,,. um almoço às 12,30 hs.. no 23" .in- çâ0 imorimida as diversas cadeirasvestibular — A taxa de calouro(dar. do Clube de Engenharia. Né^-id» E«cóJa.deverá ser paga antes do inicio dos se sentido, a AssociaçSo dos Engfi-:Iexames vestibulares a íim dc evitar;nheiros dc 55 Já expediu o Boit-tím'.complicações de ultima hora. ;009. contendo amiores detalhes. Ins-'í Matrículas ~ Os colegas terão ocr|CóES "a Secretaria do Clube, noj[período de 1 a 23 de fevereiro para|21* andar, eom a Srta. Mariza.' a renovação das respectivas ma-1 Economia Politica e Finanças — '¦jtriculas. íLuiz Roberto M. Negrelros. oral dej

2» Época — Os colegas que sei!8»0 de 2.» época. 4.» feira, dia 28i

CASA DO ESTUDANTE

DO BRASIL

acham em 2.» Época devem requerera mesma no prazo de 1 a lo de feve-reiro. impreterlvclmente,

Aviso ao 1.» Ano — Os colej— quei se encontram em 2.» Época devem! procurar a Secretaria da turma. D."j Artcléa. a partir das 14 até às 17 ns.!• íim de tratar de assuntos de lm-|i portáncia.I

às 10 horas.O Departamento ds Intercâmbio jda Casa do Estudante do Brasil re-j

Organização — 4o — Dias 28 eicebeu carta de um estudante de|30. quarta e sexta-feira, respectiva-_medicina chileno que deseja .per-imente, ás 8,30 horas, últimas tur- mutar hospedagem, gratuita. tmjmas exames orais e prova oral de! seu pais. com colega de qualquerjexame vago. i Estado do Brasil

Chamados â Seção do Currinuo: O interessado ficará alojado emsEscolar — Alunos do 2- ano — Dii:a stu casa. em Janeiro e fevereiro deda Luz M. Aguiar: Nestor Primo C.;i959, e éle virá ao Brasil em prin-;Cubem: Erasmo dc Camargo Bar-.cipios de 1960,

Apostilas para o Vestibular — En-,'ros: Isaae Splegel: : Os interessados deverão dirigir-se:contram-se i venda no Protocolo da! Topografia — 3» ano — Dia ....!a: Lantero Osório Fernandes:, Ru-1Faculdade. Explicações sobre laUm;30'I/S9 âs 8 bs„ 2* chamada do; btn Dario Norte 93. Nunes. Sautií-

!com o colega Sócrates (3.« ano». Iexame oral. lgo, Chile.

As mocas da...(Conclusão da última página)

blema, adquiridas em conver-sas com os amigos, em filmese leituras clandestinas, são ro-doados por um halo de vergo-nha e pecado.

O CISNE NEGRO

E' sem dúvida porque oseducadores se esforçam emesquecer o problema sexualque a juventude reage pro-curam um derivativo parasuas angústias em manifesta-ções histéricas, em crimes he-diondos e absurdos que nosdeixam perplexos. O mundointeiro lembra-se do recenteescândalo chamado "o caso doCisne Negro", que lançou la-ma sobre alguns dos persoria-gens mais em evidência na so-ciedade italiana e teve origemna má conduta de uma moçade família e na mitomania _erótica de uma de suas ami-'gas. No labirinto desse caso.onde se entrelaçam o crime,o vício e a ingenuidade daadolescência, pode-se se en-contrar o símbolo do dramasexual atualmente vivido pe-la juventude italiana.

Os responsáveis por isso tu-do, dizem os italianos, são osilêncio tímido dos pais, aposição dos meios "bien pen-sants" e a falta de interferèn-cia {lo Estado e das escolas,

Se os jovens aprendessem,antes mesmo de chegar à ado-lescência, de modo simples ccientífico, quais são as rela-ções amorosas entre o homeme a mulher, adquiririam facea êsse aspecto fundamental davida, uma atitude mais sim-pies, não correriam o risco debuscar relações estranhas eanormais pelo simples prazerde quebrar um tabu social ouprovar uma sensação que lhesfoi sempre tpresentada evòl-ia cm mistério e pecado.

suas atribuições legais, promoveras medidas que dele dependerempara a boa execução dessas nor-mas possibilitando às menciona-das instituições, quando fôr ocaso, os meios de que necessi-tarem para esse fim. Igualmen-te, fará apurar as responsabili-dades porventura ocorrentes,quanto a atrasos injustificados

Rio, ingressando no Colégio Melo eSouza, no Curso Primário. Termi-nando-o, féz o admissão ao glnástopara o Colégio Pedro n (Externato,Zona Sul), obtendo aprovação comboa média. Uma vez concluído O 8'-náslo, matriculou-se na la. série doCurso Cientifico, tendo sido promo-vido, recentemente, ao 2°, ano.

E depois, Luis?"Nesse Colégio, guiado pelos bons

e competentes professores e estudan-do com afinco, tenho logrado algumêxito. Durante todos esses anos deestudos, nunca passei pelo dissaborde uma reprovação, o que não deixade ser um orgulho para mim."

E após concluir o Científico, queirá íazer?

"Continuar estudando. Se 03ventos forem favoráveis pretendo fa-zer o curso de Engenharia Eletrônica,em São Paulo."

Gosta de Jornalismo?"Sim. Fiz um curso no Colégio

Pedro II, tendo recebido o diploma,conjuntamente com os dcmaig cole-

ou quaisquer irregularidades ve-lgas aprovados. Esse curso — se bemrificadas na cobrança em causa,por parte dos órgãos e autorida-

GOIÁS -0 ESTADO OUE MAISAUXÍLIOS RECEBEU EM 58Entre as unidades federativas mais

contempladas no ano passado, comcréditos concedidos pela Divisão deOrçamento do Ministério da Agricul-tura, mediante acordos, contratos eajusli , destaca-se Goiás cm primei-ro lugar, com 60 milhões de cruzei-ros para o aproveitamento do polen-ciai hidrelétrico da Cachoeira Dou-rada e mais 35 milhões para a cons-trução da linha de transmissão en-tre essa cachoeira e Anápolis.

Em ordem decrescente, seguem-sea Paraíba, com 38 milhões de tra-zelros para a construção de linhasde energia elétrica de Paulo Afonso;Espírito Santo, com 35 milhões paia

que curto — permite ter-se algum co-nhecimento da árdua carreira de Jor.nalismo, o que não deixa de ser ln-ccntlvo a quem futuramente desejaabraçá-la."

CERCA DE QUATRO MILHÕESDE TONELADAS DE ARROZEM 1958Em conformidade com a previsão

do Serviço de Estatística da ITodu-ção, do Ministério da Agricultura, asafras de arroz de 1958 foi calcula-da em 3.988.255 toneladas, represen-tando o valor de Cr$ 25.333.998.000,00./Térea cultivada é de 2.542.572 hecta-res, sendo que deste total 597.853hectares cabem a São Paulo, 328-730a Minas Gerais e 306.286 ao Rio Gran-de do Sul. Os algarismos aqui rela-cionados poderão ser acrescidos àvista de resultados relativos ao 4.°trimestre do ano passado.

Em 1957 a colheita brasileira de ar-a construção da usina hldrelét-ica jroz atingiu 3.488.777 toneladas, sendoSulzc e mais 24 milhões para o apro- ide 2.511 hectares a área plantada,

jveitamento de potencial hidrt-'<irico ;Em relação a 1957, o aumento vetiii-ida Cachoeira Suíça no rio Santa Ma- Içado em 1958 foi de 499.478 toneladasria; Bahia, com 20 milhões para a c 35 533 hectares.

| usina hidrelétrica de Rio Pardo , sua ffia!or procUlç5ojmals 10 milhões para o prossegui- 1i mento das obras da usina de Bana- j nos Estados do Rio Grande do Sul.

fncíras. jsão Paulo. Minas Gerais e Goiás; se-Minas Gerais recebeu 1S mlihfies lgundo a previsão feita, no ano pas-

sado essas unidades da Federaçãode eruztiros para obras de refloresta-mento e mais 12 milhões para o ío-mento da produção animal.

Entre as maiores dotações orç-iine.i.contriburam com 907.144, 837.892,.738.942 e 415.286 toneladas, respecti-

tárlas concedidas pelo Ministério cm | ente, qj produtores de segundo1958, Incluem-se 13 milhões para » ;varnenle-

w «JHu-

[melhoria da vlda rural do Nordea»* [plano sâo os Estado» do Maranhãoe também as destinadas à NOVACAP. SParaná, Mato Grosso e Santa Cais-entre as quais 10 milhões tia crwitl- ir!na 0s demais apresentam quanti-

iros par/ a produçSo agrícola c mais de MO a 83 mU tone-,)3 milhões para a instalação *Je par- jd3acs *ue ™ « *" • " »"

i quês na área da fatura CapJtól liadas.

9**1**PP*PH**PPVV**H**VV^^

r 6 CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 28 de Janeiro de 1959 2.° Caderno

VIDA COMERCIALCÂMBIO NO BRASIL

OFICIALO mercado de câmbio oficial fun-

clonou ontem, em condiçõea estáveis,com o Banco do Brasil comprando ,-e-trás de exportação a Cr$ 51.4080 sòbrcLondres e a Crí 18,36 sôbre NovaYork.

Aquele banco para cobranças ven-ctdas em geral, para remessas e quo-tas autorizadas declarou vender U-bras i vista para entrega pronta a Crf52,9760 a dólares a Cr$ 1852.

Fechou Inalterado.Foram afixada: as seguintes taxas:

Vend. Comp.Libra 52,9760 51,4080Dólar 18,92 18,36Ura.. 0,0304 0,0295Franco belga 0,3772 0,3660Peso uruguaio 1,8396 1,7773Franco francês .. .. 0,0386 0,0369Marco 4,5158 4,3821Escudo.. .. 0,6642 0,6328Franco suíço 4,4235 4,2577Coroas suecas 3,6447 3,5369Coroas dinamarquesas 2,7353 2,6544Coroas tshecas .. .. 2,6278 2,5500Florim , .. 5.0007 4,8527Schilling 0,7273 0,7058

LIVREO mercado de câmbio abriu e fun-

clonou, sem alteração alguma no cur-so das taxas. Os bancos operavampara remessa* a Cr$ 147,00, por dólare compravam a < rs 142,50. A libraregulava para venda a CrS 413,00 epara compra a l'rs 401,00. Durantetodo o dla o mercado permaneceu calmo e fechou Inalterado e sem maiormovimento.

' oiun VendNa aberturai

Dólar 142,50 141,00Libra 401,00 413,00Lira 0,230 0,237Franco suíço 33,10 34,10Marco 34,20 35,20Franco francês .. ,. 031 0,300Escudo 3,13

Nn fechamento:Dólar 142,50 147,00Libra 401,00 413,00

)*JRO FINO

O Banco do Brasil afixou pnracompra do ouro fino 1.000/1.000. opreço de Cr$ 20,8176 por Erama.

CÂMARA SINDICALMédias cambial» fixadas em 24 de Janeiro de 1959

MERCADOS

PAÍSES

Oficial Livre | Moedas{_

Cr$ CrJ CrS

América do Norte - Dólar 18,92 148,06 148,21Alemanha — Marco 2.96 —Argentina — Piso - —Áustria - Schilling - -Bélgica — Franco belga 2,96 —Canadá — Dólar j —Chile - Peso -Dinamarca — Coroa 20,50 |Espanha — Peseta -. I IFrança — Franco 0,0386 0,0325 —Holanda — Florim — —Inglaterra — Libra 52,9760 415,01 —Islândia — Libra - —Itália — Ura 0,2380 —Portugal — Escudo 3,20 —Noruega — Coroa — —Peru — Sol — —Suécia — Coroa — - ...Suíça — Franco 34,58 —l'nião Sul-Africana — Ubra — —Uruguai — Peso — —Veneiuela — Bolívar — —Colômbia — Piso - ______

19.3650 comp. e 19.3675 vend. Esto-colmo por Kr. 14.5350 comp. e 14.5375vend. Canadá por $ 2.7175 comp. e2.7187 vend. Oslo por Kr. 20.0212comp. c 20.0237 vend. Lisboa por Es-cudo 80.15 comp. e 80.25 vend. Bernapor F. 12.1150 comp. e 12.1175 vend.Montevidéu por P. 29.00 comp. esem vend Buenos Aires por P.183.50 comp. e 185.50 vend. Rio deJaneiro por Cr$ 404.00 comp. e 416.00vend. Praga por Kr. 20.00 comp. e20.25 vend. Madrid por P. 117.00comp. c 119.00 vaiid.

LONDRES, 27.

FECHAMENTO — Londres, a vistapor £ sôbre Nova York por $ 2.8087comp. e 2.8094 vend. Alemanha Octdental por M, 11.7287 comp. e 11.7312vend. Amsterdam por F. 10.5900comp. e 10.5925 vend. Bruxelas porF. 140.425 comp. e 140.475 vendRoma por L. 1.74525 comp. e 1.74530vend. Paris por F. 13.7750 comp. e13.7787 vend. Copenhaguc por Kr19.3637 comp. e 14.5350 vend. Estocolmo por Kr. 14.5325 comp. e 14.5330vend. Canadá por s 2.7175 comp. e2.7181 vend. Oslo por Kr. 20.0237comp. e 20.0262 vend. Lisboa por Escudo 80.20 comp. e 80.25 vend. Bernapor F. 12.1087 comp. e 12.1112 vend.Montevidéu por P. 29.00 comp. csem vend. Buenos Aires por P.183.50 comp. e 185.50 vend. Rio deJaneiro por Cr$ 404.00 comD. e 416.00vend. Praga por Kr. 20.00 comp. e20.25 vend. Madrid por P. 117 00comp. e 119.00 vend.

BUENOS AIRES, 27. t

Fechamento:Sôbre Londrea à vista por £

Taxa de comnra (P) — 28.30.Taxa de venda

Sôbre • Nova VnrkdólaresTaxa de compra <V) — 995.00.Taxa de venda

BONIFICAÇÕESTabela de Bonificaçóes afixadas pelo Banco do Brasil, de acordo com

a Instrução da SUMOC 174

MOEDAS

Dólar Marco Florim Franco belga Lira Áustria Libra Dólar Convênio Ubra Islandesa Franco suíço .'',.Franco francês ...!..'.!.!!..!.Coroa sueca .....'.'.Coroa dinamarquesa ¦;'.

1« Categ. 2» Categ. i 3« Categ.

I41,04 51.64 61,649,9143 12.2932 19,438110,9579 13,5895 21,48420,0320 1,0328 1,63280,0666 0,0326 0,13061,6015 1,9862 3,1400

116,592 144.582 228,59241,64 51,64 81,64

. 116,592 144,592 220,5929,7290 12,0654 19,07480.0843 0,1046 0,16548,0542 9,9884 15,79115,9738 7,4084 11,7123

I

Câmbio no EstrangeiroNOVA VOP.K, 27.

ABERTURA — Nova York sôbre :Montreal livre por $ 1.0334 comp. e1.0337 vend. Rio de Janeiro livrepor CrÇ 0.67 comp. e 0.69 vend.Buenos Aires livre por P. 1.51 compe 1.54 vend. Montevidéu livre oorP. 9.50 comp. e 9.75 vend. Bernalivre por F. 23.19 comp. e 23.20vend. Estocolmo livre por Kr. 19 32J4comp. e 19.33 ',4 vend. Madrid taXamédia por P. 1.93. Usboa livre porEsc. S.49 comp. e 3.50 vend. Amster-dam livre por Gr. 26.53 comp. e 26.53vend. Londres oficial por £ 2.8097comp. e 2.8097 vend. Paris livre porF. 20.37 comp. e 20.43 vend. Bêl-gica livre por F. 2.0000 comp. e2.0012 vend. Alemanha Ocidental porM. 23.53 comp. e 23.98 vend.

NOVA YORK, 27.FECHAMENTO - Nova York sobre

Montreal livre por S 1.0331 comp. e1.0334 vend. Rio de Janeiro livre

por Cr? 0.68 comp. e 0.70 vend.Buenos Aires livre por P. 1.53 compe 1.54 vend. Montevidéu livre porP. 9.75 comp. e 10.00 vend. Bernalivre por F. 23.19 comp. • e 23.20vend. Estocolmo livre por Kr. 19.32 Jfrcomp. e 19.33 M vend. Madrid taxmédia por P. 1.93. Lisboa livre porEsc. 3.50 comp. e 3.51 vend. Amster.dam livre por Gr. 26.52 comp. e 26.53vend. Londres oficial por £ 2.8094comp. e. 2.8100 vend. Paris livre porF. 20.37 comp. e 20.43 vend. Bel-gica livre por F. 1.9993 comp. .2.0006 vend. Alemanha Ocidental porM. 23.95 comp. e 23.96 vend.

LONDRES, 27.

ABERTURA — Londres, à vistapor £ sôbre Nova York por $ 2.8100comp. e 2.8106 vend. Alemanha Ocidental por M. 11.7312 comp. e 11.7325vend. Amsterdam por F. 10.5950comp. e 10.5975 vend. Bruxelas porF. 140.500 comp. e 140.525 vendRoma por L. 1.74525 comp. e 1.7457'vend. Paris por F. 13.7775 comp. t13.7800 vend. Copenhague por Kr

(P) — 28.50.4 vista oor 100

(P) - 1.015.00

MONTEVIDÉU, 27.

Fechamento:Sôbre Londres a vista por £•

Taxa de comDra (P) — 179.50.Taxa de venda (P) — 179.80.

Sôbre Nova Yorh a vista oor ,00dólaresTaxa de comnra (PI — 6.410.00.Taxa de venda (P) — 6.420.00.

' Stock Exchangede Londres

LONDRES, 27. -

Compradores iPlano B:Títulos brasileiros:"studuais:

47.0.048 0.0

1.12.9

0.13.0

0.5.1

1.14.9

2.4.0

1.2 6

ll 2.0

2.6.6

Rio de Janeiro. 1927, 7 V.Bahia, 1928, 5 % ............

Titulo <• \ersos:Bank ot London & SouthAmérica, Ltd

Cables & Wireless Ltd.. or-dinárias, cx-capitalisation.

Ocean Wilson & Co. (Hol-ding). ordinárias

Imperial Chemical Indus-tries, Ltd

Lloyd's Bank Ltd. ("A 'Shares)

Rio Flour Mills & Grana-ries, Ltd

São Paulo Rallwav. Co LtaUções de 10- l ex-Caplta-lis.itlnn

City of São Paulo Impro-vements an Freehold ...ritulm estranceirns:

Consols.. 2 1/2 % 52,12Emp. de Guerra Britânico.

2 1/2 %; 1927/47 66.11.3Shell Transport Tradlng ... 7.8.4Canadian Eagle Oil 2.15.0Royal Dutch Petroleum ... 17.7.0

Bolsa de ValoresFuncionou a Bolsa de Títulos, on

tem, multo movimentada, mas aindaacusou negócios pouco desenvolvidos.Vcrlflcou-se melhoria apreciável uasações do Banco do Brasil, que foramcotadas a CrÇ 920,00, com vendedoresa CrS 1.000,00. As ações da C. Brahmatambém estiveram em alta, com as daBelgo .Mineira .nais acessíveis c fracai.".

Regularam fracas as apólices muniripais, Lei 820, planos A e B e calmas as estaduais de sorteios. As daUnião não acusaram alteração, flcando as obrigações de Guerra firmes

Tudoo mais regulou como se vi iseguir.

VENDAS

FUNDO CRESCINCO'.vílsiDA BIO 8«»NCO..'ai - A ANUA» -Ul. 73 1890 - Blp DE JANF1KO

VAIOR DA COTA ,, RENDIMENTO ANUAL ¦^r |V.jU..t

RENDIMENTO ANUAl

RECOLHIMENTO DE IMPOSTO SINDICALSINDICATO DOS ENGENHEIROS DO RIO DE JANEIRO

O Sindicato dos Engenheiros do Rio de Janeiro participa a todos oscontribuintes do IMPOSTO SINDICAL que as guias de recolhimento seencontram na nova sede do Sindicato i Avenida Rio Branco, 124, ?.sandar, sala 201 (Clube de Engenharia) nos dias úteis a partir das 10 1/2horas. Avisa outrosslm, que o prazo para o pagamento termina em2S de fevereiro, passando dessa data em diante, ser cobrado com multade 18%.

Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 1938A SECRETARIA

LUIZ BRASIL — Chefe da Secretaria_______^________ 17910

SUPERINTENDÊNCIA DAS EMPRESASINCORPORADAS ÂO PATRIMÔNIO

NACIONALCONCORRÊNCIA ADMINISTRATIVA

Seção de Fotografia e Gabinete MédicoAVISO

O '-Diário Oficial" de 26 de janeiro atual, à fls. 1.581. publicaedital de concorrência administrativa para venda da Seção de Foto-grafia e do Gabinete Médico do jornal -A Noite".

Para o primeiro conjunto aceitam-te propostas parceladas e parao segundo o preço biiico é de CrÇ 135.000,00.Ai propostas devem ser apresentadas, em envelopes fechados elacrados, até is 14 horas do dia 3 de feverelrc próximo, no 3« andardo edifício "A Noite", á Praça Mauá n. 7, Rio de JaneiroNeiie loeal oi bens i venda podem ler examinados, prestando-ieInformações aos Interessados, diariamente, depois das doie horas.

Rio de Janeiro. 27 de janeiro de 1959.

A Comissão:PERGENTINO SOARES PEREIRA

BORTÉNCIO DE ALCÂNTARA FILHOLEOPOLDO VARELLA PEREIRA DE SOUZA

62924

AO:

Al-rtllcrv

236 Unif2 Idem CrS 200;oo

63 D. Emisi nom.1 Idem CrÇ 200,00

16 D. Emis. pt. ..7 Idem

373 Heajust '

570,0060,00

580,0050,00

800.00810.00800,00

390810820

4.100,004.120,00

ooriraçteii

2 Guerra CrÇ 500.00 .,11 Idem CrS 1.000.00..

316 Idèm1 71 Idem CrS 5.000,00..

100 Idem

Kstaduats - Apli,

108 Minas - Rec. Econ., 3»série 890.00

150 São Paulo, unifonnir.a-das "800,00

Apólice» Municipais doDistrito Federal:

11! Lei 800199 Lei 820, do Plano A787 Idem '

37 Idem, ex/ 170 Idem

25 Idem90 Idem

8 Let 820 do Plano E195 Idem .' .. ..124 Dec. 1.535

Ações de Bancou

30 Brasil. Cr$ 200,00.. ..30 Nacional de Minas Ge-rais

Companhias - Açôesi

64 Seg. M. e T. Uniãodos Proprietários .. ..

2000 Progresso Ind. do Bra-sil, nom

7 Amo S. A., pref. ..30 Brasileira de E. Elétri-

ca. pt400 Brahma, md¦ 100 Idem100 Idem, pref. .. ,722 Idem600 Idem

20 Cigarros Souza Cruz.nom

3.010 Idem, port...15 Com. e Ind. Atlântico*.

Comlnat300 Mesbla, pt700 Idem ..

"

250 Lab; Moura Bra*ll ".

Orlando Rangel, pref169 Motorista U. C. Im-portadora

230 B. Mihelra. pt. .. .64 Idem23 Sid. Nacional .. .,

505.00610,00611,00582.00583,90585.00587,00585.00370.00180,00

920.00

360,00

500.00

220,001.100.00

140.00510.00315 00500.00505.00310 0f

1.650 001.650.00

6.050.90219,00220 00

800,00

240.001.970 0111.980 00

230.00

- 280.00

400.00505,90190,00

Debénturtii

1 Petrobrás, CrJ 200,00,7 112.00

167 Idem CrÇ'1.000,00.. .. 560,00

Letras hlpotecârlait

105 Bco. Prefeitura do D.Federal. 7 680,00

«CERTASVend. Comp

CrÇ CrÇApóüeea d-i Unláo:

Uniformizadas, 5 %.. 570,00 —Div. Emissões, nom.,

5 fc 580,00 —Du- Kmissôes. Ctç

1.000,00, port., 5 815,00 810,00Idem, antigas 785,00 780,00Idem, cautelas 780,00Obras do Porto, b .—Pecuárias, c/ 5 sem. — 800,00Reaj ustamento Econ ¦

de 'rÇ 1 .COO.00. 5 %,port 807,00 800,00

ObrlgaçOeat

Emp. 1921, 7 %. pt... 810.00 790.00Emp. de 1932, 1 ?,. .port 980,00 960,00

Emp. 1937, 6 % .. •• 900,00 850 00Emr de 1939. 1 %.port 850,00 825,00

Emp. 1930, 7 % .. .. 790,00Ferroviárias, 7 % .. 800,00 790,00Rodoviárias Federais 810.00

De Guerra, s ?<: -

De CrÇ 1.000,00.. .. 820,00 810,00De Cr$ 5.000,00.. ..4.100,00 4.000,00

Letras ¦

Itiouio Nacional,port., D 1/2 % 1360dias) — «80,00•dem. 8 1/2 % (180dias).. .;. — 990,00' Estaduais:

Eneigia e Transporte.1» série 515,00 500,00

Energia e Transporte.2» série —

Est. do Rio Grandedn Su), Rod 820,00

Minas, Crí 1.000.O0.f> ' . ant. nom, ..

Minas. CrÇ 1000,00.%..' -

Idem, decreto 1.177 . 5:0,00Idem, Popular, 5 % —Minas, de CrÇ 200,00,

To. port., 1» série 93,00 90 00Idem, 2» série .... 86,00Idem, 3» série .. .. 88,00 86,00Paraná, l 800,00Pernambuco, 5 S> .. 35,00 30,00Recuo. Econômica, 1*série 890,00 880.00

Recup. Econômica, 2»série - 880.00

Ri.Ti.pei Econômica,oe CrÇ 1 000,00, 7 %.port., 3* série.. .. 905,00 890,00

Ri Rodoviários, aeCrÇ 200,00. 8 <„ . 250.00 240.00

Ria Elet.. 2» série .. 500.00Sf Paulo de CrÇ

200,00, 5 Tr, port. . 205,00 198,00Idem, de CrÇ 1.000,00.

cí. ^ort. unifica-das 630,0» „"::.«(,

Id»-i uniformizadas. 805,00 800,00

Sâo Paulo, 4» Centenário 391,00 390,00

Sâo Paulo. Ferrovia-rias 630.00Municipais:

Dec. 1.535, 8 «To.. ., — 180,00Dec 2.097. . %.. .. — laS.UODec 1948. < -%.. .. 177.0(1 175,00Dec. 1.550, 7 ¦%.. .. 180.0(1Dec. 1.931. port 145,00 140.00Emp. 1917, port — 135.00Lei 800, 5 íí, port... - 525 00Lei 820. Plano A .. 619.00 611,00Idem, ex/ Juros .. .. 583,00 580.00Idem, cautelas — 605.00Lei 820, Plano B .. 575,00 370,00Niterói. CrÇ 600,00.

port.. 6 80.00Niteiói. de Crç 200.00,

8 %, po.-t.-. 60.00Prei. Duque de Ca-xias 1.200.00 1.150.00

Mova Friburgo .... — 160.UUPref de Belo Hori-

zonte, CrÇ 1.000.00. — 230,(10Pref. Juiz de Fura — 60,00Frei os Campos, H li — 10000

ijiuinis (Ações):Amerii-ano ae Creano 160 00Aliança ao I fllo deJ.-.i.eiro -, U20.0V 23Ü.C0

Andrade Arnauti.. .. - iõü.UOBorges, S/A 1 450.00Bonvista .. - 1.300,00Brasil, S/A 1.000,00 900,00Capital - 120.UUComercio, S. 400,00Com., Ina. de MinasGerais* — 330,00

Casa Bancária SantaCruz 200.00

Cidade do Rio de Ja-neiro - 2UU.U0

Crédito Mercantil .. 250.00Crédito Pessoal, pref. 135 ou 125 0UCrédio Pessoal, ord. 150,00Crédito Real d* Minas _ 420.00

irmãos Guimarães .. 2 200,00 2 100,00Lar i:-asilciro 270,00 240,00Lavo»i de Minas .. — 270,00Lowndes S. 230,00 210.00Mosi- -a Castro .... - 600.00Moreira Salles .. .. 250,00 230,00Mauá S. 200,00Mercantil do Ria deJaneiro 350"-«

Mercantu da Metrô-poie k_,,

Nacional de Minas .. — 330,00Oliveira Roxo — 225.00Ptc.itura do D Fe-deral _ 230,00

P'-edi i ao Rio ae Ja-neiro _ 350,10

Português ao Brasil,Port 385,00 375.C0

Português ao Brasil.nom _ 370.00

Regional 120,00Ribeiro Junqueira. .. 280.00Real Unido — 1.000.00Sotto Maior 1 000.00Comercio de Cal* .. - 200,00Operações Mercantis 120.00

155,00

- 160.00

«OJWl

440,00150,00

- . 000,00

1.000 00200.00

- 750.00

295.00

23U.U02.300,00 2.000,00

540,00 —1.300,00 —

300.00 -

880,00680,00

217.00

200,00

1.000,001.000,00

20J.OO175.00

820,00805 00

170.00120.00800,00

Agência

AVENIDAkf. m MANCO, 135-A i I

de 9,30 às 11,19 ks

jKIttKitt

BANCOBOAVISTA S. fl.

Uma completaorganização boticário ^

DEPÓSITOS POPULARESoti Crf 200.000,00

"Ia dt Seguros.

Cyntiança .. ., ,. ..BoavistaGlobo

Mas d« TecldosiAmerica Fabril .. ,,Brasil Industrial.. ..CometaCorcovadoDona IzabelMan ufatora Fluml-

nense Nova América, nom.Idem, portProgresso Industrial.Idem, nomPetropoiltana.- ., ,,

Cia Diversas:Arno S. A., pref. .,

» lixoosiçào Moda»,S A., pref

A Sensação ModasAços Especlaii Ita-bira

Bt«ri,'è>ra ae uíscosBrasileira tíe Roupas.citasUéir* de EnergiaElétrica

Brasileira ae Gás ..Brasileira ae Meias.Brasileira Oe Haioa Xorastterro S A. . .Brasileira ar ViarosBrasil Oiticlca. . ..

'.-adal' - Ina SabCoAdubos

astro Silva S A ..Carvalhacs Pinheiro .Carb. Minas de ButiâCavalcanti JunqueiraC. Brahma, ord.. ..C. Brahma, port. .,Carioca Industrial ..Concreto Redimix. ..Partes beneficiárias .Construtora Governa-

dor S Centres Pastoris.. ..Cerv. dobemla, preLCerâmica Brasileira..Cigarroí Souza Crua.nom

Idem, sem proventosCimento Aratu .. ,.Jm;er-o Vale -Co Pa-raiha

Black • Comércio •Ind.. not»

. ..tento Portiand Pa-ralso . .

Cc:..irutora Cereova-

3»0,UU2.600.00

200.00

325,00130,0095.00

250.00

181,00730,00

225,00

150.00

1.100,00 1.090,00

24000

315.00

210.00

180,00690,00730,00220.00217.UO120.00

. 1.000.00800.00900.00

1.900,004 ÓUU.UU

135.00

330,90JSU.<-J

I ÜIO.OU2.000 00

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IIII!MUII 1X10 u

850,0030,00

2.050,00320,00515,00160,00800.0060,00

2.000.0036,0098.ÜU

:i suo.ot1.000.00

150.00230,00319.0CiCJ.i u

do 750.00Comércio Ind. Atlan-

tico (Comlnat).. ..5.300.00 3.275,00Docas Santos, nom.. — 195.00Docas Santos, port. — 190,00Distribuidora de Co-

mestiveis "Disco" . 950,00Docas de Bahia, port — 400,00Dias Garcia 9OQ.O0Deltec S. ! ii>Eletromar Ind. Elé-trica - 1.100.00

Ferro Brasileiro.. .. 330,00 345,00Fram Isco Velez, Ina.,e Comércio, oro. .. — 1.000.00

Fábrica de Filo. orapref 7 500,00

Fab. Material Elet.Glossop — 1.000,00

Fab. ae Papel Tiiuca — 1.000,00Forca e Luz de Ml-

nas Gerais 160,00Força e Luz do Pa-raná

Fab, de Botões e Ar-tefatoa de Metal .. 1 000,00

Força e Luz Nordes-*- do Brasil .. ..Grlllo Paz, Cora. •Ind 3.100.00 1.495.00

Gávea S. A. Veículose Máquinas 1.150,00 1 110.00

Harkson Ind. ¦ Com..Kibon. ord. 450,00

Idem, pref 200,00Hasenclever, ora.,-pi 1 020.00Hotéis PalaceHldrantes Hidráulico* 990.00Hidrelétrica do São

Francisco 900,00Imobiliária Sta Cruz,industrial Sul Ml-neira 210,00

Coca Cola Refrescos,S. 2.000,00

.'mobiliária Cristiana.Industrial CataguazesInf* Escovas Alfa.

S 1.000.00Md. Martins Ferreira 1.100.00Kosmor: Engenharia.

S. l 1)00.001. .•'¦ 'inos

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téis e Similares ..Manufat. Brinquedos

Estréia 950,00Moinho Fluminense —Gompertz Gevert Co-

mércio e Ind 1.000,00Mesbla S. 219,00K;i-- ue Óleos de Li-nhaça 240.(i(i

Ogiva. Org. Imob. .. 1.000,00Predial e de Sanea-

mento, ordIdem, prefUrganização RobertoLobo

Paulista F e Luz..Parafusos Sta RosaPneus General, pref.Idem. ordinárias.. ..Petróleo Brasileiro S.

A.. Petrobrás. pref.Refrigerante do Bra-

sil, ort.Reirigerantei do Bra-

sil. pieiRef Petróleo União,pref

Sid. NacionalSid. Belgo Mineira..Idem. c/ M;'.%'.:......Slder. Mannesmannord

Slder Mannesmannpref. .. 1.020.00 1.010,00

Sudeletro S. V„ orfl 900.00I3em. pre!trtoldaae

Sm America C'apülização, ora 37U.UU 350.01

Salinas Perinas .. . 190 00S A Manvin . 200.00S. A. White MartinsSicc diric-i BrasileiraSouza Cruz Sinson VasconcelJoi,ord

Idem, prefSâo Ciriio ae Adml-

nistracão e Participações, S. A. .. .

Silva Araújo Roussel 1.700,00 1 600.onSuerdieck Charutos e

Cigarrllhas 1.150,00 1.120,00Schiilin? Htlier . 5 000.00Telefônica de Min:s'Jerais. CrS 200.00ord iso.uo i20,ooIdem. pref. . .. .. 150,00 120.00Terra» e Colon 13.00 3.00Ultragás, pref A .. .. 160,00 150.00Usinas Nacionais.. .. 950,00 —União Territorial Flu-

minense .... 100.00 —Va1 do Rio Doce,port... 680,00 —

Vale do Rio Doce,nom — 600.00

Vtdrelta ao '

BrasilUovibral

Valéria 1»Valéria 2», ex-div. ..Valéria 3». ex-div ..Valéria 4».Vitronac S. A • Ind.

e ComércioWallta S. .. ..Willys Ov.rland.. .,

transportes:Auto Modelo S. A ,Comercia) e Marl

Uma.. ¦ !¦' <¦ Minas São

Jerónimo, ord... ., 30.00Idem, pret 60.00F C. Jardim BoU-nico, inte 220,00

Motorista União Com.e Imp .... — ;03.1I0

Panair do Brasil. ., — 205,00Paulista E. Ferro ,. 130,00 125Í00Serviços Aéreos Cru-

zclrc do Su) .. 8.000.00Real Transp Aéreos I 250.0»

DebtnturesiBrasília 950.00Docij de Santoi.. .. 110.00 106 00F ei. do Nordeste

do Brasil 400,00Hotéis Palace . - 760 UflLar Brasileiro. V lérie _ 121.00

Idem, 2» série 600,00 570.00Petróleo Brasileiro. S

A. (Petrobrás). ,. 580.00 570.COC Brahmn 5 000.00 t 300 00

Letras Hipotecárias:Banco da Prefeitura. 690,00 «80,00Colonização - Banco

do Brasil, — 780,00

MercadoriasCAFÉ

O mercado de disponível tunclo-nou, ontem, ma', colocado e fraco,verificando-se nova depreciação narcotaçtes. Os possuidores passaram acotar o tipo 7, a base de Cr$ 298,00por 10 quilos e durante ns trabalhosnão houve vendas. Fechou inaltera-do. O movimento verificado foi nseguinte: Entradas 12.723 sacas pelaestrada de Rodagem. Embarques:.11.006 sacas, sendo 29.031 para áAmérica do Sul; 23 parr a AméricaCentral e S.000 para cabotagemExistência 882.657. Café despachadopara embarques 43.314 sacas.

I 000.00

UÜ0 0028.00

315.(10510.00

700.0033.00

110,00 -

350,00

Í--.00

2.600,00230.00 215,00

1.980,00 1.960,001.440,00 1.380,00

1.090,00 1.065.00

ll.-i.ii .ii.i.ii

180.0(1270.00

ÍO.UU1.680.00 1.650.00

750.00750,00

7.250,00 7.200,00

235,00216.00230.001(12,00

800.00255.00236.00230.00112.00

1 500.00- 1 000.00

110.00 —

2.104,00 1.990.00

1 300.00 -

COTAÇÕES POR 10 QUILOScluindo as sacarlas:

In-

348,00338,00328.00318,00308,00298,00288.C0

Preço: Estado de Min.is

1.200,00

1.900,00

3000

200,00

2.050.001.624,001.S50.00

250,00

«K0.C0

145,06

Tipo 2Tipo 3Tipo 4Tipo 5Tipo 6Tipo 7Tipo 8

PAUTAGerais-

Café comum ', 30,00Café fino 43.85

Estado do Rio:Café comum 31.00

Café a termo - Náo funcionou on-tem.

EM SANTOSSANTOS. 27.

Posição — Estivei.Santos, tipo 4. por 10 quilos

Estilo Santos. CrÇ 43840Tipo 4, por 10 Quilos, Estilo

Santos. Riado. CrÇ 411,50Tipo 4, por 10 quilos — sem

descrição, CrÇ 38330Embarquei . ..Entradas Existência

Sairam 17.994ropa.

MESESJaneiro. 1959 .Março, 1959. .Maio, 1959 . .Julho, 1959. .Setembro, 1959Dezembro, 1959

TERMOContrato B

Abert381,90381,90381,90381,90381,90381,90

VENDAS — Não houve.Posição — Paralisia.

Contrato CMESES Abert.

Janeiro, 1959 .... 441,00Março, 1959 .... 440,00Maio. 1959 ...... 440,00Julho. 1959. .' . . 432,00Setembro, 1959 . . 430,90Dezembro, 1959 , . 430,90

Fech.381,90381,90381,90381,90381,90381.90

Fech.441,00440,00440,00432,00430,90430,90

VENDAS — Na abertura não hou-ve: no fechamento não houve.

Posição — Na abertura, paralisada;no fechamento, paralisada.

EM NOVA YORKNOVA YORK, 27.

CONTRATO VELHOMESES

Março, 1959.Maio, 1959 .Julho, 1959.

VENDAS -fechamento,

,Abert Fech." 37,15 37,5534,90/35,00 35,0533,10 , 33,30

— Na abertura,9.250 sacas.

2.300-, no

VENDAS — Na abertura. nSo hou-ve; no fechamento, nio houve.

Pasição — Na abertura paralisada;nc fechamento, calma.

Cotações do disponívelTipo NominalTipo 68,00Tipo 64,00

Mercado: calmo.

EM PERNAMBUCORECIFE, 27. •

Posição — Estável.COTAÇÕES POR 60 QUILOS -

Matos, tipo 5. CrÇ 1.290,00 — Sertõestipo 5, compradores, Crg 1.620,00.

Entradas — Ontem: 221; de 1» desetembro, 154.884.

Exportação: Nada,Existência: 4.046,Consumo: 700.

NOVA YORK, 27.MESES

Março, 1959 . .Maio, 1959 . .Julho. 1959 . .Outubro, 1959 .Dezembro. 1959 .Março, 1959 . .Amp. Sp. Midls.

Abert. Int. Fech.33,10 35,23 35,3035,32 35,41 35,4034,72 34,79 34,6732,38 32,44 32,3432.16 32,21 32,1532,07 32,15 32,08

35,75

Fundos Púe Privados

-r

blicos¦ ¦ .

. ¦ ¦

NA ABERTURA — Mercado aces-¦ivel, com baixa de 33 a 41 pontos.

— Mercado7 e baixa de

NO FECHAMENTOirregular, com alta de20 a 21 pontos.

AÇÚCARtsse mercado trabalhou ontem, em

tondlções está.eis e sem alteraçãonos preços. Entradas náo houve esairam 14.081, ficando em depósito148.960 sacos.

COTAÇÕES POR 60 QUILOSBranco cristal. . . . 530,00 a 540,00Mascavinho 430,00 a 440,00

EM PERNAMBUCORECIFE. 27.

COTAÇÕES POR 60 QUILOS -Cristais, CrÇ 570,00 e Demerara nãocotado.

Entradas — Ontem: em sacos -de 60quilos: 69.304; de l" de setembro,3.325.989.

Exportação: Nada.Existência: 712.838.Consumo: 2.000.

ALGODÃOOntem, o mercado de algodão em

rama, regulou calmo e eom os preços Inalterados. Não houve entradase saíram 500, fi<ando em estoque..17.444 fardos.

COTAÇÕES RIO TERMO — Mer-cadorlas em traplches no Rio de Ja-neiro, preços por io quilos; Paga'mento no prazo de 120 dias:

CONDIÇÕES DO MERCADOEm Cruzeiros

Fibra longa:Seridó, tipo 3/4 .

Fibra média:Sertões, tipo 3/4Ceará, tipo 3/4

1.550,00

Fibra curta:Matas, tipo 3/4 ....Paulista, tipo 5 ....Entrega futura:

Fibra longa:Seridó, tipo 3<5 ....

Fibra médiaRio G. do Norte

Paraíba:Sertões, tipo 3 4 ...Ceará, tipo 3/4 ....

Fibra curta;Matas, tipo 3 5 Paulista, tipo 5 ....

1.400,001.350,00

900,00850,00

1.600,00

1.450,001.400,00

920,00800,00

EM S. PAULOS. PAULO, 27.

MESES Abert. Fech.Fevereiro, 1959 . , N/c. N/c.Março, 1953 .... N/c. N/c.Maio. 1959 (vend.). N/c. 59,80Julho, 1959 (vend.) N/c. 59.70Outubro, 1959 .... N/c. v N/c.Dezembro. 1959 . . N/c. N/c.

Edificio "AREIA BRANCA"Administração Predial CIVIA

Pelo presente edital são convidadostodos os proprietários de apartamen-tos do Edifício "Areia Branca", s.toá Rua Sá Ferreira, n. 149, a compa-receiem á Assembléia Geral Ordlná-na, a se realizar na sede da Imobi-liaria Clvia 8.A., á Travessa do Ou-vldor, n<>, 17 — 2°. andar, no dis 6de fevereiro de 1959, sexta-feira, ás9,30 horas em primeira convocação, e,às 10 horas em segunda convocação,qualquer que seja o número de pio-prietárlos presentes, para deliberarsôbre os seguintes assuntos: a), —Exame c aprovação das contas doexercício dc 1958; b) — Exame e apro-¦.-..ri.,, da estimativa mensal para oexercício de 1959; c) — Reforço dodepósito para atender as despesas co-muns; d) — Eleição e posse do Slu-dlco para o exercido de 1959; e) —Eleição da Administradora para oexercido de 1959; f) — Assuntos ge-rais.

Os srs. procuradores ou represen-tantes dos proprletárloi deveráoapre-sentar as respectivas procurações oudocumentos de representação.

ficam avisados todos os proprletá-rios e seus representantes de quc nãopoderão participar dts deliberaçõesaqueles que não tiverem pago suascotas vencidas.

Pelo Cond. do Edificio "AreiaBranco"

Imobiliária CIVIA S. A.Divisão de Condonrlnlos.

Edificio "VILA RICA"Administração Predial CIVIA

Pelo presente edital sáo convidadosiodos os proprietários de apartamen-tos tio Edifício "Vila Rica". slt0 àAvenida Nossa Senhora de Copacaba-na, u°. 218, a comparecerem á As-sembléia Geral Ordinária, a se rea-lizer na sede da Imobiliária Clvia S.A., à Travessa do Ouvldor, n«. 17 —2». andar, no dia 4 de fevereiro de1939, quarta-feira, ás 17 horas emprimeira convocaçá., e, ás 17,30 ho-ias tm segunda convocação, qual-quei que seja o número de proprle-«rios presentes, para deliberar sô-bre os seguintes assuntos: a) — Exa-me e aprovação das contas do exer-ciclo de 1958; b) — Exame e apro-vação da estimativa mensal para oexercício dc 1959; c) — Eleição doSindico s Administradora; d) — As-suntos gerais.

Os srs. procuradores ou represen-tantes dos proprietários deverão apre-sentar as respectivas procurações oudocumentos de representação.

Ficam avisados todos os propnetá-rios e seus representantes de que nãopoderüo participar das deliberaçõesaqueles que nSo tiverem pago suascotas vencidas.

Pelo Cond. do Edifício "Vila Rica"Imobiliária CIVIA S. A.DlviíSo de Condonrlnlos.

sacas.

6,539,.-. 2 243.053para a Eu*

Edifício "ULLMANN"Administração Predial CIVIA

Pelo presente edital sáo convidadostodos os proprietários de apartamen-tos do Edifício "Ullmann", sito iRua Conde de Bonfim. n°. 549. a com-parecerem á Assembléia Geral Ordi-nárla, a se realizar na jede da tao-billária Clvia S. A., á Travessa doOuvldor, n«. 17 — 2. andar, no dla 3dc revereiro de 1959, terça-feira, ás17 hora; em primeira convocação, e,ás 17.30 horas em segunda convoca-çâo. qualquer que jeja o número deproprietárias presentes, para dellbe-rar sobre os seguintes assuntos: a) —Exame e aprovação das contas doexercido de 1558. b) — Eleição daAdministradora para o exercido de1959; ci — Assuntos gerais.

Os srs. procuradores ou represMi-tantes dos proprietários deverão «pre-sentar as respectivas procurações eudocumentos de representação.

Ficam STisados todos os proprletá-rios e seus representantes de que nãopoderão participar dn deliberaçõesaquiles que náo t verem pago suas•*• '"3! cota» vencidas.

NA ABERTURA _ Mercado irre-guiar, com alta de 1 a baixa de 1 a 5pontos pardal.

NA INTERMEDIÁRIA - Mercadoestável, com alta de 2 a 14 pontos.

NO FECHAMENTO — Mercadoestável, com alta de 8 a 21 e baixade 4 a 7 pontos.

CACAUNOVA YORK. 27.

MESESMarço, 1959. .Maio, 1959 . .Julho, 1959 . .Setembro 1959.Dezembro 1959

Abert.32,10/32,2031,85/31,8631,7731.7030,95

Fech.32.3532,14/32,1332.0032,0031,14

ÍNDICES FUNDO BRASIL

Referentes á Bolsa Oficial de Valoreido Rio de Janeiro

20 de Abril de 1936 - CrÇ 100,06

FUNDOS FEDERAIS

(5 títulos)

Hoje 96.19Anterior 93,93Mais baixo do ano 91,58Mais alto do ano 104,28

FUNDOS, ESTADUAIS

(10 títulos)

Hoje 113.88Anterior 113.83Mais baixo do ano 96,98Mais alto do ano 115,97

BANCOS

(3 títulos)

Hoje 121,24Anterior 117,99Mais baixo do ano 76,25Mais alto do ano 127,53

COMPANHIAS

(12 títulos)

Hoje 121,43Anterior .. 121,55Mais baixo do ano 87,67Maii alto do ano 120,65

Rio, 27 de janeiro de 1959.VENDAS — Na abertura, nada;

fechamento, 292 contratos.no

NA ABERTURA - Mercado está-vel, com alta de 1 a 8 e baixa de 4pontos.

NO FECHAMENTO — Mercadoestável, com alta de 20 a 26 pontos.

TRIGOFechamento

Hoje Ant.CHICAGO. 27.

Março, 1959 . . . 1.98,25 1.98.37Maio, 1959 .... 1.95.12 1.95,00"substituição

de caução"por fiançaEm despacho proferido no pro-cesso de interesse de Myrta S.A.

Indústria e Comércio, o diretorda? Rendas Internas, em face dainformação e parecer da l.a Sub-diretoria, deferit o pedido parafubstituir cauçã por fiança.

Cond. do Edificio "YPU"Assembléia Geral Ordinária

de 30-1-1959Vimos, pelo presente, informar aos

srs. co-proprletários do Edifício "Ypu"sito á Rua do Russel, n°. 496, que aAssembléia em referência, foi con-vocada a pedido do sr. Waldome doNascimento, síndico em exercício.

Imobiliária CIVIA S. A.Divisão de Condomínios.

7569»

MINEIRA" COMERCIAIE IMPORTADORA S. A.

AVISOArham-se a disposição dos se-

nhores acionistas, na sede socialda companhia a Av. Rio Brancon.° 185 sala 521, os documentosque (rata o artigo 99 do decreto26.27 de 26 de setembro de 1940.e relativos ao -exercício social fin-do de 1958. — JACQUES KLEIN.Diretor-Presidente. 10808

Companhia INDUSTRIAL DEMINERAÇÃO DE CARVÃO S.A.

Assembléia Geral ExtraordináriaPrimeira Convocação

Convidam os senhores acionistas da"COMPANHIA INDUSTRIAL DE MI-NERAÇAO RIO CARVÃO S. A.", pa-ra se reunirem em assembléia geralextraordinária, cm primeira convoca-ção, na sede social, nesta cidade, âRua do México, 41, 6o. andar, sala601, ás dez horas do dia sete de fe-vereiro de 1959, para deliberarem sô-bre a seguinte ordem do dia:

1) — Re-ratiflcação das atas das as-sembléias gerais extraordinárias, rea-Usadas nos dias 30-8-1950 — 18-6-1951— 24-11-1954, e finalmente aprovaçãodas contas dos exercidos dc 1950 a1957, inclusive.

2) — Tomar conhecimento da re-núncla do diretor comercial e recom-posição geral da dlittorla com pre-enchimentos dos cargos vagos.

3) — ifleição dos membros efetivosdo Conselho Piscai e dos seus reapec-tivos suplentes para aprovarem ascontas do exercido de 1958, fixando-lhes os respectivos honorários.

4) — Fixação dos honorários da di-retoría que eleger.

5) — Recondução aa sede sodalque tora transferida para a cMade deUrussanga, no Estado de âta. Cata-rina, para esta Capital, conforme fòrdeliberado pela assembléia que ora seconvoca.

6) — Autorização á diretoria paraalienar ou transferir, no todo ou emparte, os Imóveis, móveis, os direitose as concessões da sociedade.

7) — Assuntos de interesses gerais,Rio, cm 26 de Janeiro ds 1959.GODOFREDO LEITE FIUSA — Dl-

retor-PresIdenle. 75695

I ESCUDOS, DÓLARES, CHE- I¦ QUÊS DE VIAGEM OU ¦n MOEDA, LIRAS. PESOS, H

V.S. SEMPRE ENCON- IITRARÁ NO

I BANCO I0 ÍTÂL0-BEL6À flU AV. PRES. VARGAS, 417 U

| alpby "V hjã! Li' REMESSAS PARA O \\

MUNDO INTEIRO

LIGA DE PROTEÇÃO AOSCEGOS NO BRASIL

RIO DE JANEIRO, 26 DE JA-NEIRO DE 1959 — 1.» REUNIÃO

ORDINÁRIA DO CONSELHODELIBERATIVO

Acordado com o Artigo 74, Le-tra "J", dos Estatutos, são convo-cados os Membros deste Conse-lho, para a Reunião que se farárealizar no dia 30 de Janeiro cor-rente em 1.* convocação às 20,30horas, (vinte horas e trinta mi-nutos) ou 2.a convocação às 21horas (vinte e uma hora), na Se-cretaria desta Instituição, à ruaUruguaiana 104, 1.° S/108, com 3seguinte ordem do dia: Eleição daDiretoria, Conselho Fiscal e Co-missão de Sindicância para obiênio 1959/1960.

JOÃO CITRO — Presidente17021

MINEIRA COMERCIAI EIMPORTADORAS. A.

AvisoPelo presente ficam convidados os

senhores acionistas para assembléiageral ordinária que se realizará dia5 de fevereiro de 1959 na sede socialda companhia à Av. Rio Branco, n.185, sala 521. a fim de tomarem co-nhecimento e deliberarem sobro o re-latõrio da diretoria, Balanço Geral,Demonstração de Lucros e Perdas,Parecer do Conselho Fiscal. Tudo re-ferente ao exercido social finde em31 de dez. de 1958. E "ambém a elei-ção da nova diretoria, do ConselhoFiscal e respectivos suplentes, tudona forma dos estatutos.

JACQUES KLEIN — Diretor-Prcsl-dente. 81775

BANCO°R0IARS.A,

DEPÓSITOSDESCONTOS

Expediente ininterruptode 9 às 17 horas

R. SETE, 99«3328

Pelo Cond. do Edificio '«CUmar.n"Imobiliária CIVIA S. A.Dírisão de Condomínios.

15624j

INSTITUTO DOS INDUSTRIÁMOSDEPARTAMENTO DE SERVIÇOS GERAIS

DIVISÃO DE SERVIÇOS AUXILIARESCONCORRÊNCIA PÚBLICA N.° 4/59

AVISO— Faço saber aos Interessados que no "Diário Oficial-* — te.

«áo I — de 14-1-1959. ás pág*. 778/9. foi publicado o edital da ton-correm b em epígrafe, para fornecimento de mesas de aço.

— R- t'í i.inio» a dala do encerramento da mencionada con-rorrènda. de 9 para 12 de fevereiro de 1939, devendo as propostasserem entregues até às H.Of) horas do citado dla, na Seçáo de Com-pras, á Av. Almirante Barres*). 78 - 3.° andar.

ARCTRIA DE CASTRO SÓCRATESChefe do Serviço de Material

75770

"EMBOABAS"ESCRITÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO E

EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOSANTÔNIO DE OLIVEIRA ROCHA vem agradecer aos

seus dignos amigos e clientes as atenções e confiança quelhe dispensaram na fase preliminar de suas noras atividadese lhes comunicar que, em virtude de não mais pertencerà Sociedade o Sr. PAULO JOSÉ FERREIRA COELHO, pas-sou a responder pelos respectivos Ativo e Passivo, à RuaSanto Luzia n. 405, gr. 29, sala 2, continuando a promovercompra e venda, .incorpoVoções, locações, loteamentos deimóveis, de 13 às 18 horas, exceto sábados. 76651

m^^mmmmmmm^^^m^mfm^w^rnm

2.° Caderno CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 28 de Janeiro de 1959#**_$**¦&&tf

VI BA COMERCIALLEILÃO DE CÂMBIO

Movimento do leilão de promessa de venda de câmbioN. 1.122, DE 27-1-19.9 JANEIRO: 10" — 19591 10»

FALÊNCIAS & CONCORDATAS

ESPÉCIE DE DIVISAS

ÜS$ (USA) - 120 DIASGeral Especial

DAN. KRS.Geral .' Especial

PRONTO

US? HUNGRIA - PRONTOGeral'Especial

USS TCH. - PRONTOGeral Especial

MONTANTE DAS DIVISAS

Oferecidas Licitadas Sobras

1.265.00026.000

1.265.00026.000

10.620,00

50,00

1.000,001

Aglo

Min.

227,00351,00

25,78

178.001

178,00

Aglo

MaxTOTAL EM Cri

249.00;351,00

25,78

178,00

178,00

295.491.500,009.126.000,00

273.783,60

.000,00

FALÊNCIAS REQUERIDAS -JA-BRICA DE CALCADOS COLISEULTDA. — Dizendo-se credora, Arman-do Tavares _. Cia. requereu no Jul-zo da 7.» Vara Civel a decretaçáo dafalência da Fábrica de Calçados Coll-seu Ltda.. estabelecida à rua Torresde Almeida, 143-B.

RIO BAR LTDA. — No Juízo da14.' Vara Civel. Ismael MarquesD'011veira, dizendo-se credor da im-portâncla de CrS 581.000,00. requereua decretação da falência do Rio BarLtda., estabelecida ã rua Ant. moVieira, 4.

DESPACHOS — J. P. F. MACHA-DO & CIA. — O Juir da 1.» Vara Cl-vel nomeou os credores Cia. Telefo-nica Brasileira e Sul América Terres-três Marítimos * Acidentes para in-formarem o crédito do sindico.

MERCADINHO IRAJA LTDA. — OJuiz da 1.» Vara Civel mandou reco-lher o mandado.

178.000,00

CATEGORIA GERAL CrS- 295.952.183..0CATEGORIA ESPECIAL CrS 9.126.000,00

TOTAL Cr? 305.078.183,60

MÉDIA PONDERADA — US» 120 DI Ai,

Em 21-1-59 Em 27-1-59

IMOBILIÁRIA CARVALHO GUEAÇÕES EXECUTIVAS AFORADAS

DES LTDA. — O Juiz da 1.» Vara Cf-vel mandou selar e preparar.

BANCO AMERICANO DE CRÉD1-TO S/A. — O Juiz da 12.» Vara man-dou ouvir o dr. Curador de MassasFalida;.

EMÍLIO BERTONI — O Juiz da 12"Vara Cível homologou a desistênciado pedido Inicial.

I. MARKIE WICZ — O Juiz da lí»Vara Cível mandou cumprir o despa-cho de fls. 964 e 967.

ARMANDO REIS — O Juti da «.¦Vara Civel mandou ouvir o dr. Curs-dor de Massas Falidas.

LUMAUTO MOTORES LTDA. — OJuiz da 12.» Vara Cível despachou naforma da promoção.

SALIM HANNA & CIA. — O Juizda 14.» Vara Civel mandou incluir ocrédito de Joliet Modas Esportes S/A.,como quirografário, pela importânciade Cr$ 10.250,00. \

MÃO-DE-OBRA ESPECIALIZADAPARA A INDÚSTRIA GAOCHA

PORTO ALEGRE, 27 — 0 pro-fessor Oscar Machado, diretor-tesoureiro rio INIC, e o advogadoHarrison Pinto, chefe de gabinetedo presidente daquela autarquia,viajaram hoje, pela manhã, comdestino ao Rio, depois de have-rem efetuado uma série de reu-niões com os líderes da indústrialocal, tratando dos detalhes dacolocação da mão-de-obra espe-cializada nos centros fabris gaú-chos. As reuniões, segundo apu-ramos, foram coroadas de plenoêxito, devendo o INIC dentro debreve enviar um delegado paraultimar os entendimentos.

A mão-de-obra especializada,segundo apuramos, não será ape-nas a estrangeira mas também anacional. (Asp.)

CATEGORIA GERAL CrS 249,88CATEGORIA ESPECIAL Cr$ 384,00

CrS 233,59Cr? 351,00

DIFERENÇAS — Categoria geral: Sobretaxa mínima, baixa de CrS 10,50; sobretaxa máxima, baixa de Cr$10,30; média,.baixa de 16,29. Categoria especial: Sobretaxa mínima, baixa de Cr? 33,00; sobretaxa máxima, bal-

xa de Cr? 33,00; sobretaxa média,'baixa de Cr? 33,00.

AUTOR R*U VALOR

Cr?Fausto Alexandre Alves JoSo Khaer 277.500,00Umberto Buciano ,, Francisco R, Cerqueira ,. 276.000.00Benjamin Lima Valent Joaquim Alves valente .. 200.500.00Hodup c. Branco Fortes Henrique Paulo Santos

Dumont 100.000,00Guinche. Waissman Ind. Móveis Novo Mundo 30.000,90Domingos Rodrigues Borges Antônio Ribeiro Azevedo 75.000,00

Soe. Brás. Autores Teatrais Dlullo Mostrolnnl '60.000,00Almlr Ferreira da Silva Rodolpho Soares Brandão 35.000,00Braslta S/A. Transportes Com. Ind. Luigl Carapl 22.286,40

MOVIMENTO MARÍTIMOPAGAMENTO POR VERBADO IMPOSTO DO SELOO diretor das Rendas Internas,

em Circular expedida aos chefesdas repartições subordinadas, de-clarou, para seu conhecimento cdevidos fins, que o ministro daFazenda, com fundamento no art.2.° do decreto-lei n.° 9.4Q9, de27 de junho d. 1946, resolveupermitir que a Emprêsa de Forçae Luz Santa Maria em Colati-na no Estado do Espirito Santo,pague, por verba, o imposto doselo (art. 100 Tabela anexa àConsolidação das Leis do Selo),devido nas contas de seus clientesobservadas as instruções cons-tantes da Circular n.° 67, de 25de outubro de 1946.

edifícioRua Siqueira Campos, n°. 29São convidados os condôminos do

Kt.lficio acima a comparecerem a As-sembléia Geral Ordinária a se rea-liz.ir no apto. 1.101 da Rua SiqueiraCampos, 11". 29, dia 30 de janeiro de1959, sexta-feira, às 20,30 hs., em prl-melra convocação e ás 21 horas emsegunda convocação, qualquer que se-Ja o número de condôminos presen-tes, para:

a) — eleição do Sindico, membros• suplentes do Conselho Fiscal:

bj — exame e aprovação das con-tas;

c) — assuntos gerais.Sindico - MANUEL DE CASTRO.

621*+J->*t*»f***i**iam**

SITUAÇÃO ECONÔMICANO REINO UNIDO

Superávit, em 1958, no balanço de pagamentoPor JOHN KINGSLEY

LONDRES (janeiro, 1959) .—Depois de contínua expansão,de 1953 a 1957, 0 comércio mun-dial caiu o ano passado, em con-seqüência de uma queda no pre-ço das matérias-primas queafetou os países pouco desen-volvidos, da depressão nos Esta-dos Unidos e por ter terminadoo auge das inversões na Euro-pa. Essa alteração da situaçãoeconômica mundial, naturalmen-te, afetou o comércio dj expor-tação do eRino Unido. Na rea-lidade, o declínio das exporta-ções do Reino Unido íoi menordo que se esperava nos primei-ros meses do referido ano. Com-parada com 1957, a exportaçãodo Reino Unido caiu cerca de3,5% (de três mil trezentos evinte e quatro milhões de librasesterlinas para três mil duzentose oito milhões) — devido prin-cipalmcnte aos maiores embar-quês de borracha com destino àUnião Soviética — a reexporta-ção se elevou em quase 10%,(passando de 134 para 147 mi-Ihões de libras esterlinas).

O desenvolvimento das expor-

NaviosMendoza.

tações não observou o mesmoritmo -durante o ano. Nos cincoprimeiros meses íoram quase tãoelevadas como no ano anterior.A essa estabilidade relativa se-guiu-se uma baixa de cerca de6% nos quatro meses posterio-res, quando comparados com ..1957. Nos últimos meses de 1958houve uma melhoria, sendo asexportações do quarto trimestreinferiores apenas em 1,57o às do|t_gem, aano anterior.

NAVIOS ESPERADOSLongo curso — Passageiros: 27/1 —

(S) Rio Quarto, (SJ Rio Tercero, (S)Rio Lujan, (S) Alnatl, (S) Uruguay,(N) Anna "C"; 28/1 — (N) Panamá,(Nj Cap Norte, (S) Kennamerlane,(S) Aymara, (N) Santa Rita, (S)Hi|h. Monarch; 29/1 — (S) Buys.

Longo curso — Cargueiros: 27/1 —(N) Klokel Maru. (Sl Lulua, (S)Athiney; 28/1 — (S) Eemjand, (N)Wllhelmlne, (N) Piabl; 29/1 — (S)Siranger, (N) Cometa, (S) Naroua,(N) Mormacsua, (N) Nordgllnt.

frlgorlíicoi: 27/1 Rio

nhardt, alemão, 2 gulnd., Importação:P. Carvão — Del Vale, amer., impor-tação; P. Carvão — Siderúrgica IX,bra>„ 1 gulnd., importação-, Arma-zem 30 — Paula, brasil., 1 gulnd., im-portação; Armazém 30 — Guaraml-ranga, feras,, 3 gulnd., importação.

Cati do Caju: P. Madeiras — Ta-moyo, bras., 2 guind.. importação-Armazém 31 — ularion, bias.. 2guind., importação; Armazém 31 —Santo Antônio, bras., 2 guind., lm-Dortação; Armazém 32 — Aramar,bras., 2 guind., Importação; Arma-zem 32 — Itu, bras., 2 guind., im-poi-taçüo; Armazém 32 — Perlnas,bras., 1 gulnd., import.-""" • • Armazém33 — Unice, bras.. 2 guind., importa-ção: Armazém 33 — Max, bras., 2guind., importação.

TÍTULOS e açõesBOTAFOGO F. R.

Compramos titulo — BARROCA ouHORNE. Carmo, 27, sl. 604. T. 32-0127. HORNÉ. Carmo, 27, si. 604. T. 32-0127

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A despeito da depressão esta-dunindense o valor das expor-tações do Reino Unido para ês-se pais atingiu um novo recor-de (elevou-se em 15%. passan-do de 237 para 273 milhões dclibras esterlinas em 1958). Poroutro lado, registraram-se baixasnos países independentes, mem-bros da área do esterlino, assimcomo na América Latina, devi-do ao íato dc os paises produto-res de matérias-primas dispo-rem de menos divisas para suascompras ao baixar o preço deexportações desses produtos. Dequalquer forma, as exportaçõespara as colônias se mantiveramnum nível bastante bom. As ex-portações para os paises mem-bros da OECE íoram, em con-junto, desanimadoras, com exce-ção das destinadas a Alemanha,país quê se converteu no segun-do mercado exterior por ordemde importância para a Grã-Bre-tanha. depois dos Estados Uni-dos, ou íeja fora da Commo-nwealth. O êxito das exporta-ções britânicas para dois merca-dos tão competitivos como os daAlemanha e Estados Unidos,mostra claramente a qualidadedas mercadorias. Um fator demenor importância foi o incre-mento do comércio britânico coma China. O valor total das ex-portações para a China íoi deapenas 24 milhões de libras es-terlinas para o período de janei-ro-novembro de 1958, o que re-presenta mais do dobro da ci-ira global de 1957 (um quartodêsse comércio íoi representado

[por lãs ca.'dadas).Entre os artigos de consumo

exportados pela Grã-Bretanha,os que obtiveram um aumentomais destacado íoram os de veí-culos a motor e aviões (que pas-saram de 348 milhões de librasesterlinas, no período de janeiro-novembro de 1956 para 362milhões e 422 milhões de librasesterlinas para iguais meses dc1957 c 1958, respectivamente)As exportações britânicas con-seguiram grande êxito no mercado dos Estados Unidos. De .,1957 a 1958, as entregas de ma-terial aéreo se elevaram emaproximadamente 1507o e as decarros de passageiros em cercade 60%. Entre outros produtosda indústria de engenharia ex-portados, indicaram aumento nosequipamentos de manipulaçãomecânica; entre os utensílios do-mestiços duradouros, os refrige-radores tiveram um aumento decinco milhões e quatrocentos milpara nove milhões e trezentasmil libras esterlinas. Houve tam-bém um aumento nas exporta-ções de vitrolas, gravadores deíita magnética e equipamentosde escritório. No transcurso dês-se ano, firmou-se com a Itália oprimeiro contrato para o fome-cimento de uma central atômica. As exportações britânicass sebeneficiarão com êsse novo co

Entradas do dia 24-1-1959: I.nnrocurto, 8: Cabotagem, 0; Peq. cabotagem, 3.

Vapores de Innrn curso aguardandoEntradas do dia 25-1-19S9: Lonso atracação: Nenhum

curso. 2; Cabotagem, 0; Peq. caboVapores de cabotagem aguaruando

atracação: Nenhum.

Iates de pequena cabotagem aguar-dando atracação: Urbano, Itapema eSoares

Em edltamento — Entr. dia 23-1-959:Longo curso, 1; Cabotagem, 0; Peq.cafeotagem, 1.

NAVIOS ATRACADOSCais da Gamboa: P. Mauá — Stroat

Malakka, hol., 3 gulnd., Importação-,P. Mauá - Aldabi, hol., hol., 1gulnd.. Importação; P. Maui — BrasilStar, ingl,, 1 gulnd., exportarão; Ar-mazem 1 — Conte Biancamano, itat.,3 guind.. importação: Armazém 2 —Argentina, amer., 5 gulnd., Importa-ção; Armazém 3 — Highland Brlea-de, ingl., 3 guind., Importação: Armazem 4 — Mormacsurf, amer.; 2çuid., importação: Armazém 5 — Bra-slllen, francês, 2 gulnd., exportaçãoArmazém 6 — Kemmerland, hol., 4íiilnd., Importação; Arma'-- 7 — 3akltoshl Maru n. 10. jan,, imoortação:PáUo 9/10 — Esso Brooklln, Dan.,imp. (óleo); Armazém 10 — Polyxe-ne "C", lib., 2 guind., exportação:Armazém 11 _ El Gaúcho, arg.. 4gulnd., exportação; Armazém 12 —José Marcelino, bras., 2 guind., importação; Armazém 13 — Rio Soll-môes, bras., 3 gulnd.. Importação:Armazém 14 — Atalaia, bras.* 3guind., importação; Armazém 14 —Itaquera, bra»., 2 guind.. Importação;Armazém 15 — Taquy. bras., 3 guln-dnstes, importação; Armazém 16 —Santo Andrí, bras., 3 gulnd., importação; Armazém 17 — Plrangl, bras..3 gulnd., Importação; Armszem 18 —Rio Guaporé, bras., 1 guind., Importação.

Cais de São Cristóvão: Armazém24 — Santa Lucla, bras., 5 gulnd.,importação; P. Carvão — Walter Leo-

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AUTORIZADOo desembaraço alfandegárioEm despacho proferido no pro-

cesso de interesse de João Gar-giulli, o ministre da Fazenda,atendendo a que se trata, no caso,de pessoa que viajou para o ex-terior em caráter permanente, econsiderando o que esclarece, sô-bre o assunto, o Ministério dasRelações Exteriores, autorizou odesembaraço alfandegário doveículo.WWVWVWWW^VW^WWWWVVV*»

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tações foi quase igual ao de1957, mas começou a elevar-seno final do ano. Grandes redu-ções nas 'mportações de mate-rias industriais foram compen-,.¦snda . nor numuntn. na_ imVvii- da Prefeitura do Distrito FederalE2_L PaI „_...!.. i S /. P í R1° út ^ntiro, 28 de janeirotações de petróleo, produtos ma-: m9nufaturados. alimentos e rações; emilio nicaciopara o gado. p.p. Adriano Nlcacio. 29978;

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valor das importações do que no] que surgiu no balanço de paga-das exportações, o déficit co-mercial (excesso das importações sobre as exportações, segun-do indica o "Monthly Trade Re-turns") reduziu-se de 813 mi-lhõcs de libras esterlinas em1957 para 428 milhões em1958desde

mentos britânicos durante o pri"meiro semestre de 1958. Êsse eX'cedente atual íoi maior do __ue ocorrespondente a um ano intei-ro desde que acabou a guerra.NSo se espera que êsse recordese repita na segunda metade do

menor cifra anualjreferido ano. Embora nSo se co-1950. A redução do nheçam até íins de março cifras

déficit comercial contribui em'definitivas deve-se esperar umgrande parte para o recorde dej excedente satisfatório para o se-334 milhões de librai esterlinas'gundo semestre de 1958.

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REDATOR-CHEFEANTÔNIO CALLADO 2° Caderno — Rio dc Janeiro, Quarta-feira, 28 dc Janeiro cie 1959

. SUPERINTENDENTEJOSÉ V. PORXINBO

N. 20.197 — ANO LVIH-

GERENTEALÍNIO DE SALLES

I~^1AS MOÇAS DA ITÁLIA QUEREM MUDAR DE VIDA1958 e o Sicília e o sul,baluartes conservadores - Juventude italiana caminha para a independência

- Férias, época de namoros novos - Acabaram os paus de cabeleira - O caso do Cisne Negroamor — IX —>W^rf*Âlaa*Â*^^^M»W*aWaWaMMI_rfyWMa'*><V<

Não há necessidade de umapesquisa dletalhada para se

. constatar que as relações sociaise sentimentais entre jovens de

.sexo oposto na Itália são con-troladas por um severo códigode conduta, pelos costumes tra-dicionais e pela desconfiança doclero.

Em alguns vilarejos do Sul eda Sicília, até se pode dizer quea juventude é separada por umabarreira moral intransponívelque só é rompida pela a.túciaou pela violência.

Em Reggio Calábria, em Ba-ri, em Potenza ou em Trapani,ainda é muito raro encontrarrapazes e moças passeando aosgrupos, indo juntos" ao cinemaou saindo para piquer.iques nocampo. A simples idéia do mia-to — quer seja na escola, nocatecismo, nos esportes ou nospasseios — escandaliza a opi-nião pública dessas regiões. No"Corso" das cidades do Sul, ave-nida principal onde se passeianas horas de lazer, os rapazesandam de um lado da rua en-quanto as moças passeiam dooutro. Os dois grupos se cru-zam sem jamais haver uma pa-rapa, uma mistura. Às vezes,nma piscadela, um gesto dis-creto revela a cumplicidade en-tre um rapaz e uma moça. Tal-vez estejam assim marcandoum encontro misterioso. Mas orisco que correm é grande —se descobertos, o escândalo écerto.

JUVENTUDE CAMINHAPARA A INDEPEN-

DÊNCIAA oposição às modernas íor-

mas de vida social é, por cor.-seguinte, ainda muito grandeno Sul da Itália. Entretanto,lenta mas seguramente, a ju-ventude caminha para a eman-cipação temida pela velha ge-ração: os hábitos dos jovenssulinos tendem a imitar os ado-tados pelos nortistas há maisde dez anos; o abismo que di-vidia em dois o país e faziapensar que a Itália era habita-da por dois povos inteiramentedistintos, pouco a^ pouco vaisendo transposto.

As moças são as principaisresponsáveis pelo aceleramen-Ío da transformação: elas acei-tam com relutância cada vezmaior a situação de inferior.-dade em que a civilização doSul sempre colocou as mulhe-re-, e sua revolta faz com quetomem atitudes mais audacio-sas, riscos maiores que os desuas -compatriotas de Mi)ão;Turim ou Roma.

Onde a disciplina é mais se-vera, são mais fortes os fer-mentos da revolta. As moçassão a guarda avançada na ba-talha pela liberdade. Uma vezmais, é Eva quem oferece a ma-p5 _. A.fl__0

Como emprega a juventudeessa liberdade recém-adquiri-da a grandes penas? Qual o seucomportamento, os seus Íuga-res de encontro?

Na Itália as moças lideram o movimento do revolta

AS FÉRIASExaminemos primeiro as

oportunidades que têm de seencontrar. As respostas dadasao grande jornal romano servi*rão de base para a confecção deestatísticas corretas. Para oi-tenta por cento dos missivistas,íoram as férias que permiti-ram aos jovens se encontrar eestabelecer relações de carátersentimental. Em seguida, porordem de importância, vêm asgrandes festas, os colégios e, pa-ra um grupo reduzido, o espor-te e a família.

Os jovens consideram os me-se. de verão, que passam à bei-ra-mar, os dez dias de sici nasmontanhas, durante as férias deNatal, como as melhores oca-siões para conhecer, conviver eamar o sexo oposto. Na verda-de, os períodos de férias oíe-recém aos jovens tudo aquiloque lhes é negado durante osmeses passados na cidade: osesportes, a vida em comum, apossibilidade de passar fora decasa a maior parte do dia, umaliberdade quase total longe docontrole da família e o consen-timento, ainda por vezes re-cusado na cidade, de sair à noi-te e, para as moças, de sair comum companheiro da mesmaidade.

Basta visitar-se durante overão uma das praias de vera-neio, seja Marmi ou Riccione,Alassio ou Mondello, para seter a imagem de uma vida mui-to mais livre que a que se en-contra nas maiores cidades dopais.

ACABARAM OS PAUS DECABELEIRA

Moços e velhos concordamem considerar as férias como

o melhor período para ini-ciar-s. relações novas, mas,se as férias sempre represen-taram o mesmo papel na vi-

AS OPORTUNIDADES DE HOJEHORÓSCOPO DE QUARTA-FEIRA,

28 DE JANEIRO DE 1959nom dia para assumir compromisso c melhor regular negócios quc

se arrastam. Ucmittescciicia de confiança c sinceridade facilitará ascoisas c, com um um pouco dc diplomacia, será possível estabeleceracordo, bem como considerar resoluções definitivas e duráveis. O mo-mento <• igualmente propicio para a assinatura dc contratos. Sortecora os números 3, 5 o 7.

ANIVERSÁRIOS: — As melhores esperanças dc sucesso ser-lhe-aooferecidas cm suas nova1; empresas e negócios; mas será preciso dc-dicar-se dc todo coração, dando prova dc perseverança c coragem.Em suas questões sentimentais, sua felicidade dependerá de acordosde familia quc cxitürác de si esforços para solidiflear-sc.

NASCIMENTOS: — Seus filhos nascerão sob excelentes condiçõesc com dons excepcionais. Pé-lhcs sólida Instrução para quc sc fir-mem plenamente. Alguns obterão sucesso, sobretudo, nos negócios,no comércio.CARNEIRO (21 de março a 20

dc abril).Pro/issão: Aplique-se em suas

empresas para ganhar novas sim-patias. Mostre sua habilidade;poderão fazer-lhe proposta séria.Afeição: Siga sua inspiração - ajacom sinceridade; boa acolhida as-segurada, sobretudo, à noite. Saú-dc: Medicação eficaz.

TOURO (21 de abril a 20 demaio).

Profissão: Sorte aumentadn cmtodos os domínios, sobretudo pa-ra o terceiro decano; associe seusesforços com os de Virgem e Ca-pricórnio ou forme equipe paraum bilhete dc loteria. Afeição:Seus desejos o incitarão a preci-pitar as coisas; faça> por ter boaacolhida. Senidc; Excelente.

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Paris. No primeiro plano, com a valiosa colaboraçãode Cécile Aubry, o doutor de Pomiane, conhecido sas-trônomo, ajuda a vender os exemplares de "Receitas deCozinha e dc Amor". No segundo plano, com a respectivaseta, a Indicação complementar, também dc grande utlli-dade, mas dispensando receitas.

MENTIRA CARIOCAUm despacho do juiz Ha-

milton Moraes e Barros, con-denando um motorista-bo-xeur, está dando o que falar.Entre os protestos contra ostermos da sentença, figura adeclaração de um angelicaldirigente classista, jurandoque em seus 20 e tantos anosde profissão jamais viu ummotorista de praça recusarDassageiros, às seis horas datarde, no Largo da Carioca,Cinelândia ou Praça Tira-dentes!

BLOCO FICOU POPULARO tradicional bloco "Mama Na

Burra" completa 40 anos no dia5 de fevereiro, data que serácomemornds com uma _Tar.depasseata no sábado gordo. De1919 para cá, o bloco de LordeMlquelina e Lorde Blcanca crês-ceu multo, transformando-senuma verdadeira instituição na-cional.

Sc todos os devotos da polltlc*do "Mama Na Burra" presti-giarem a efeméride, leremosuma passcata-monstro, abrühan-tada pela presença de llustrls-sima. figuras desta sereníssimarepública.

SORTE GRANDEO Imposto de Renda foi

premiado pelo Supremo Tri-bunal Federal. Ganhou 15milhões que serão pagospelo velho Ricardo Casa-nelo...

LAMBRETAS FORENSES

A lambreta, aos poucos, vaientrando na vida forense. OsJotas conheciam dois causidi-cos, pelo menos, que de há multotrafegavam de lambreta pelocentro da cidade: Celso Fonte-ncllc e Cláudio Levy Carneiro.Esta semana encontraram maisum lambretlsta-advogado. Trata-sc de Fausto Freitas e Castro, oqual não viu outro recurso parase movim.ntar rapidamente, daRua Dom Manuel ao Tribunalde Recursos, do Supremo á As-

sociaçSo Comercial, e vice-versa.Neste passo, brevemente, tere-mos um estacionamento cspechlpara lambretas diante do Pala-cio da Justiça,

GEÓGRAFO PROMOVIDONa bancada do PTB há uma

certa Irritação contra o sr. Jo-sné de Castro, que é candidatopermanente a todos os cargos,possíveis e Imaginários, em nomedo partido. Quando soube que odeputado pernambucano pleitea-ra a vlcr-presldíncla da Câmara,um petebista resmungou;

"— t um fominha.. .'>

A SEDE É GRANDEA Associação Escocesa de

Uisque está bebemorando oaumento de exportações ex-perimentado pelo seu ben-dito néctar no exercício de58: 6.405.630 litros a mais doque na temporada anterior.Modestos contribuintes de talsucesso, os Jotas se asso-ciam ao júbilo da velha Es-cócia...

GÊMEOS (21 de maio a 21 dejunho).

Profissão: Aplique-se em suascriaçoe.; rendimento e lucro de-vem ser melhorados. Sucesso numentendimento relativo ao lar; nãoesqueça suas promessas. Afeição:Sua felicidade durara mais tem-po, se a ocultar; evite as lndis-crições py. a livrar-se dc ciúmesecreto, Saúde: Melhor .quilí-brio.

CARANGUEJO (22 de Junho a22 de julho).

Profissão: Obtenção do apoioprocurado; inspire confiança. Sa-tisfação em seus negócios, nocurso de um deslocamento. A/ei-çõos Sua natureza enigmáticacriará uma certa confusão expll-que-se mais abertamente sobresuas intenções. Saúde: Estimuleo intestino.

LEÃO (23 dc julho a 23 deagosto).

Pro/issão: Aproveite um des-canso possível para melhorar suasligações exteriores e tomar a dc-cisjio que o aguarda; sucesso emnovas colaborações. Afeição: Ol-vide o passado c considere um fu-ttiro pleno dc esperanças; iniciosobre novas bases. Saúde: Vulne-rável; nada de imprudência.

VIRGEM (24 dc ngôsto a 22 desetembro).

Profissão: Cultive suas ligaçõesrenove a amizade, reveja seuscontratos e compromissos; Inspi-ração proveitosa e promessa demelhor entendimento; dc provade compreensão. Afeição: Expli-cação correspondente ao seu de-sejo. Saúde: Medicação eficaz.

BALANÇA (23 dc setembro a23 de outubro).

Profissão: Prenda-_e aos negó-cios e corresponda ás novas .so-licitações; anime o bom ambientepara obter sucesso mais fácil-mente. Afeição: Tente uma rc-conciliação, procurando fazer-seentender; boa disposição a seurespeito, mas seja fiel. Saúde:Florescente.

ESCORPIÃO (21 dc outubro a22 de novembro).

Profissão: Reforce sua posição,pois terá de fazer face a novasobrigações. Leve cm conta con-selhos e propostas do meio; umaocasião favorável Urá-lo-á dc cm-baraços. Afeição: Impulso de pai-xão que será preciso moderar,a fim de que não haja atraso porisso. Saúde: Estimulante.

SAGITÁRIO (23 de novembro a21 de dezembro).

Profissão: Reflita sobre suasresponsabilidades; poderá chegara termo e reforçar sua posição,conquistando a confiança dos doseu melo. Mostre multo devota-mento à causa que o inspira.Afeição: Satisfação em familia;permaneça fiel. Saúde: Melhorasensível.

CAPRICÓRNIO (22 de dezembroa 20 de janeiro).

Profissão: Supere seus atrasos:aproveite a boa vontade a scufavor para realizar seus negóciosque sc arrastam. Inspiração pro-picia para estabelecer novos pro-jetos a serem executados (ter-cclro decano). Viagem proveito-sa. Afeição. Carta ou visita cau-sar-ih»-à grande alegria; seja

sincero. Saúde: Massagens saiu-tares.

AQUÁRIO (21 dc janeiro a ID defevereiro).

Profissão: Nada poderá consti-tulr obstáculo aos seus projetosmas será preciso empregar-se afundo. Escolha entre várias so-licitações; evite tudo quanto pos-«a trazer complicações no traba-lho. Afeição: Seus • sentimentosc.r.tlnuarão incompreendidos: nãomantenha contacto senão com osÍntimos faça-o com simpllcida-dc. Saúde: Resistente.

PEIXES (20 de íevereiro a 20de março).

Profissão: Preste atenção àsnovas propostas, procurando bonscrntactps mm o» de guas rela-ções. A sorte poderá surgir subi-tamente: aproveite-a á noiteAfeição: A razão c o bom sensoguiarão sua atitude; afaste-se detentações perigosas. Saúde: Vul-nerável; prudência.

EU_._.L1__.

da dc todas as gerações, as dehoje não se parecem com asde antigamente.

MOÇAS COMEÇAMCEDO

Embora essa suposição nãoseja confirmada por nenhumaestatística, quase todos os es-tudiosos estão convencidosque, na Itália, a idade dnsrelações amorosas diminuiumuito para as moças e querara é a rapariga que atual-mente chega aos 18 anos igno-rando-as.

Manifestações que pieo-cupam o.s americanos tais co-mo o "necking" e o "pet-ting", das quais já tratamosno primeiro artigo dessa sc-rie, são aceitas, na Itália, co-mo o complemento inevitávelde todo namoro. O que osjovens fazem quando se en-contram — tema de debates eestudos para os americanos —é assunto que os pais italia-

nos preferem fingir ignorar.Exatamente do mesmo modocomo fingem acreditar que aúltima sessão de cinema que,segundo juram de pé juntotodas as moças, termina àuma e um quarto da manhã,ou seja, meia hora mais tar-dc que na realidade.

A barreira do incompreen-são que se levanta entre jo-vens e adultos, entre pais efilhos, deixa a juventude en-troguc a si mesma exatamen-te quando, libertando-se docorttróle familiar, teriam ne-cessidade não de ordens, masclc conselhos. É uma criseidêntica a sofrida pela In-glaterfã c pelos Estados Uni-dos, que teve graves conse-qüências sociais mas que ês-sos paises venceram, ou, pe-Io menos, enfrentaram, enca-rando de frente os problemasda educação sexual.

Essa é, exatamente, a solu-ção quc a Itália recusa-se aadotar- «

ESCASSEZ DEEDUCADORES

As únicas fontes de infor-mação sobre os problemassexuais e as origens do serhumano continuam a ser hojecomo ontem, para meninos emoninas italianos, as conver-sas com seus companheirosde brinquedo e escola, as lei-turas e, por vezes, a observa-ção direta.

A escassez de educadoresnesse ramo constitui umaameaça ao equilíbrio psíqui-co e à saúde moral da ju-ventude."Minha mãe recusou-sc sem-pre a responder as perguntasquc, quando criança, que ino-cenlemente fazia sobre temas"sexuais", escreve uma jovemsenhora de Turim. Alguns anos'mais tarde, foram os "ho-mens" que fizeram minha edu-cação e encontraram-me abso-lutamenle indefesa. Quandolembro o passado, não posso

Enquetedo

"Paris-JournaV*

condenar seu comportamento.Meu pai e minha mãe têm cer-teza de terem sido pais ex-celentes e não compreendemque se eu não me tqrnei umamãe solteira) uma prostituta ouuma dessas infelizes que pas-sam a vida entre um aborto eoutro, devo-o exclusivamenteà minha boa estréia".

A precocidade das últimasgerações italianas tende aagravar esses perigos. Antesmesmo de chegarem à ado-lescência, quando sua sensibi-lidade pode ser mais fácil-mente sugestionada e seu es-pírito ainda não está formado,os jovens italianos encontramproblemas delicados em rela*ção aos quais os pais, em vezde explicações oferecem ape-nas silêncios embaraçosos,quando não castigam o inqui-sidor. Sua primeiras no-ções confusas sobre o pro-

(Conclui na 5*. pág.)

8 Numa eotrs ando triste T não posso paris e'um dos -i escute: ^gueroira V\3a."*'*'

Q ANTIGOCOLE-, SEU PASSA -Xy; eSPBRA PEW NHUAt.PQEQUE.^X O).,o TELE- SIMj..-J ,^/^-V*^

i i ii 11 i. -iiuiirir-f — TT*'"- *

O tÜP^Í Mawh TAV/oe f c^ycl ¦<?-_. ? • 7^8__^ «PR.íM, A e quanto é\ precisam re < filme mao^5

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FUMAR AQUI ) 7,í\ccPCO I DINHEIR3fWRA\ FICAR PBOU- -

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B J w oue tio 1 MEÜ pRozerçKpm s ^Jr3J níT sõtiT wmmm\Z __! /* ) BERIMBAU _ ^-* <M /"_ *Jk <«.•>£;_- XkÊS \\W Pi?

T^ WLmMMMTj Ãl, 'W T mm T se vocg tivesse 1 ff"j?J9"T mAS °- OORONEi,wí«.^éMWxX-~-,~ *m CHEGOU H .?ul?'/ RESPEITO PPIO".OFICIAIS _ LICJ?- A ES.OLA-LO Vll/O FOKTEE--___y NAO S'u ^4 *"~mouu ^g K<Mr / f^wrC \\J rtWownînia "y\ rp_. *J —— r.ll(-, wirv-_ cti __jn./_íAOm, mWcM°°£re-\^-Ja ^'Á «UEMoÊM,WMBE,U ^fe \ %ec^ê\fÀ'o

N |— J-'""fií"'; '-.—-TI ¦ Ti | fXAT-MiVTCi ISSO.\f:jAAiCS O CL1Ê SEFHS3A*\ p-i -W^j—^-l H&> ME ESGllECEREl DOS CMS «JE EM OUTRA CASA—

_S) VOU-ABRECAR / E'MUITA A.UDAWDO-AS A OESDIVECSEUSPKXlE- À_V, |lfltMn.ífiT.__- \w fWÍ> GSTÛ ptSPCCTOW_y ASÍIAAULA, <T GEUTlieZA _M3...EMRM,-OU_OBíNDO(r¥IRA<3UE _J_|l _ |.__WKMiUy.f^lI A CONTINUAR SUSTENTANDO MiD. MAR/. ) SUA, rÔ»SWESSBW FELIZES. _rf-í2V______, "^^^^"íippitt O NESSA VIDA DE PtAVeOX

fiF"--~T/co-.. UM 0OS .1 PRECISAMENTE! MAS VE- \ 1 RESFOWDA )M _____Wi^r=- -<J*eô80TS"DàE NHOMOT-.NDOUMADlFeR-W-y M "AS MINHAS mW^73 eir-f

EXCELEOTFlPyr_riFi_TFAp"-OTANDOO WJ£?ÚLTIMOS R6> <_. I PERGUWTASj Kf) _4r&*^~,.

KRUCHEV LANÇA DESAFIO ECONÔMICO AO MUNDO ...

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