KM CBINAvE-iLSSIM,..

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Transcript of KM CBINAvE-iLSSIM,..

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mo. Propriedade de EDMÜN?/0 BITTEÍÍCÒURT ®. Cia, Limitada ¦ qmmundsen & co. xm -¦ Fomwedorc»' de papei P»r« o «correio d» Mania* ,'*';7~^NNlÕ7?»pcy^^."'0.epO =¦*=— ¦== ==-=== LARQOl

DA CARIOCA N: Í3' |

v ' v RIO DE JANEI1Í0 --- SEXTA-ttEIlU, 21 DE MAIO DE 1926 ; . Gerente - V. A. DUARTE FELIX-

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l&^ÇOT^ ESPECIAES _ '

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pirector-^PAULO BITTENCOURTDired&r substituto -M. 1'AlJLO FtLHiK

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|$ conferência dos delegados dos mineiros, honfem reunida em Londres, rejeitou aspropostas do governo para a solução da crise do carvão

Ja^m-iimii™^ r £¦ t ¦ ¦ j ¦ ií'_ n ¦ it á^ f> 11 «ri*-11 -11 »tt ¦ 1 ^ 11 ¦ tia M ¦ 1 ¦¦ if»7 n »»u ¦ 11 ¦ J i ¦ 11 * t i »i t ¦ »í ¦ h ¦ 11 ¦ 11 ¦ 11 ¦n ¦ 11 ¦ t»¦ fi a 11 tã ¦ 1 ¦ < 1 aj ¦ ¦ 11 ¦ • 1 ¦ u ¦ ij á iía 11 ¦ 11 ¦ 11 ¦ 1 i ¦ 11 ¦ 11 ¦ 1 i í !•«"'i •) '_¦-1 '¦ í.iiiiimií.hiui i|iiiiiiiiiniiiii»ii»i iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiliii.'iiiiii1iiiiiiiliiiiiiiiii(»iii.«

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AC-pENTÜA-SE A DIVERGÊNCIA DÊ PONTOS DE VISTA ENTRE OS FRANCEZES E OSlINQLEZES NA CONFERÊNCIA DO DESARMAMENTO I

PLEBISCITO

tbe-o

dos

WOOOOOOOO

0 CHILE NÃO CONCORDACOM A DIVISÃO DO TER-

RITORIO t?M LITÍGIOUma declarkção officialfeita neste-sentido em

Wãsh.ngtbn: Washington, 20' (U.l. P-) —A

; embaixada chilena ípesmentiu a' .noticia de què' o( goviriio chileno.' houvesse acccitáda - V proposta

Kellog da divisão \triplice do ter-ritorio disputado ; de Tacna e

.-Arica. . , -0 Departamento de Estado de-"clarou

que não hajyiám V sido to-'nadas providencias nb sentido da

íprorogação do .prazq-para o. re-! -gistro eleitoral. y .":)

Arica, 20 (U. P.) — Com operiodo das inscripçoes- a termi-

vnar amanhã,.os americanos ainda: não decidiram relativamente á"sua

prorogação, nem -, resolveramsobre a continuação do statu quo. .A delegação peruana fia commis-

¦são plebiscitaria pretende .pedir a'prorogação do prazo das .inseri-j pções. O facto de não reunir-se

•a commissâo plebiscitaria é toma-do aqui como symptómatico' 'de'

que a delegação americana está 'esperando instrucçoes' do governo

,de Washington. ' '. .;Arica, 20 (Especial) para o

V «Correio da Manhã p',-, SVse de fonte autorizada. qu«'Vprazo para as. inscHpções ..-¦'eleitores não será projrpgado ama,-'4nhã, quando termina),¦' A ...de^ga-f.fçâo americana- acha 'qíie; '.a-: «0111-i;jiiissão tem. ^autoridade;, legal- . para.

renovar as inscripções' mais tar-:.-:$c, se a situação o tornar neces-S'sario. Os membros).^as: reparti-'-¦ções dc registro ficarão nos seus'ífpostos actuaes. 'i.-'¦> Em todos os' meios officiaes ,Vdiz-sc que continuam, a . faltar, in- ;'formações autorizadas a respeito 1j

-do accordo de Washington.- • 1. 0 jornal chileno "Pacifico" ej;o peruano " Voz dei Sur ", publi-Vcam longos despachos de imprôn- ¦

ra a respeito das 'bases do ' sup- jVposto accordo, que, conforme* se'tem dito, comprehendc cláusulas-ksobre a divisão territorial entre o

Chile e o Peru, com um corredor;%iferroviário para a 'Bolívia e o..'estabelecimento de um portoKfrancò em Arica. ' *'¦. As noticias a tal respeito têm

,1 despertado grande interesse nopublico, sendo discutidas portoda parte, mas sem grandes'ma-flifestações populares.

Os funecionarios chilenos man-tèm-se em reserva a respeito' da'ausência de noticias officiaes.

A NOVA PHÃSE DA CAMPA-NHA MARROQUINA

Entraram em contado as tro-pas de Melilla e a columna

de AlhucemaS .Cala dei Qucmado, ._:> (Ü. P.)

\ — A's 9 lioras e 20 minutos damanhã de hoje, foi estabeleçidqo contacto entre . as tropas deMelilla e a columna de Alhuce-

, mas.Pee, 20 (U. P.) — 0:<lia de

liontcm foi cheio de -brilhantes• suecessos nas frentes franceza e.hespanhóla. Uma divisão de na-

turaes marroquinos, na zona fran-ccza, revolveu as alturas fortifi-cadas do Djcbel Rokbi, avançan-do numa extensão de doze kilo-melros em Targuist.e tomou tresposições de domomio nas eleva-Ções que põem á vista ò territo-rio habitado pela tribu dosAbbou.

0 MOVIMIÊNTO" REVOLUCIO-NARIO NA POLÔNIA

Pilsudski trabalha pela restau-ração completa do governo

parlamentarVienna, 20 (U. P.) — Noti-

c'as de Carcovia dizem que omarechal Pilsudski ¦ está pro-curando conseguir a restauraçãocomplri! do governo parlamcn;'»r, mas simultaneamente estápreparando um triumvirato quese comporá delle, do primeiroMinistro Bartel e do leader agra-no Wiezwolnski, se se tomar ne-cessario 0 cstaabelecimcrrto de"ma dktadtira moder_ría.

Roma, 20 (U. P.) — A lega-t Ção lithuana nesta capital annon-

ciou que as tropas do seu paiznão iorani mobilizadas, conti-suando a Lithuania inteiramententutra.

A DEFESADCVreANCO

O GOVERNO RESOLVEUUTILIZAR-SE DE TODOSOS RECURSOS DE .QUE

DISPONHA O ESTADOParis, 20 (U.' P.) — ;0' minis-

tro das Finanças, sr, Raoul Pe-ret, annunciou hoje, depois dareunião do gabinete, a seguinteresolução:"O governo resolveu .utilizar'-se, para a defesa .do franco, detodos.os recursos.de que o Esta-do disponha.".Entre, esses recursos contam-seo empréstimo de 150 milhões \de

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AS INUNDAÇÕES NA ITAUAA aldeia de Caorso foi invadi-

-a pelas águas do rio PóPiacensa. 20 (U. P.1 — Dc-*ido ao exíravasamento do-dique«« "o Pó. a aldeia de Caorso fi-«oa inundada, passando a sna po-Mlaçio uma noite inteira ao ar

jjwe « ^endo salva pelos bom-•aros. Todo o gado da regiãoEK"IG!:. °? .deputados Farinacci! Baraiellmi chegaram, paraSRXir auxüja. ¦

pA.sr.jRaoul Peret

dollars da .firma J. Pierponf Mor)-gan e possivelmente algumas re-servas ouro do* Banco de França-

Poi-tj/20 (U. P.)'¦¦.-—' O*, minis-tro das Finanças., sr. Peret, dé-clarou hoje na "sessão do gabineV.te que tinha feito uma analysemuito-( séria das- causas determirnantes' da- queda do franco ç; ré-comittendou diversas tendentes' aevitar que se àccentue a dcsvalò-rização da moeda' franceza; V

Tratando desse assumpto, ojornal ." Paris-Midi" diz em suaedição de hoje que os bancos in-tervieram cm .favor do governo;abrindo créditos em libras estér-tinas e dollars, * ' .

Sabe-se que o mercado de' No-va York; comprou grande, quanti-dade de francos. 'A ¦¦

ECOS DA ULTIMA GREVE DOSMINEIROSJNGLEZES

Os prejuízos sofírídos ,pelasindustrias são calculados

em 35 milhõesesterlinos .

Londres, 20 (U. P. )— 'Fá--

lando na Câmara dos Communs,o sr. Runciman declarou' quecalculava as perdas da greve pa-ra as industrias em um lotai de35 milhões esterlinos. E entre-tanto ainda são consideráveis asperdas de contratos.

Loiujres, 20, (U. P.) .— Aconferência dos .150 delegadosdos mineiros rejeitou as propôs-tas do governo para , a termina-ção da greve nas minas de car-vão. ¦

Moscou, 20 (U. P.) — OConselho das Uniões Trabalhis-tas do Soviet continua

"a prohibir

o embarque de carvão, petróleo eoutros produetos, nos portos rus-sos, com destino, á Inglaterra,permittindo, porém, outras ex-portações.

Londres. 20 (U. P.) — NaConferência reunida hoje dos de-legados das- Uniões dos Mineirosda' Inglaterra, foi approvadauma moção declarando que a rerducção • progressiva dos salários

jé inaccertavel é salientando quea proposta dó.sr .Baldwin, pri-' meiro ministro, eqüivale ao aban-dono de sua promessa sobre amelhora .das condições de vidados -operários.

Os sem trabalhe, na GraBretanha •v

Londres, 20 C Correio da Ma-nhã") — O numero de desem>pregados britannicos 'augmentounestes últimos dias, em 1 conse-quencia da greve geral. Duranteesse movimento, mais de mil pes-soas foram detidas por um pra-zo médio dc tres semanas.

A questão dos ta*bacos emPortugal

SEGUNDO O "SÉCULO".' ESTA' IMMINÊNTE

A QUEDA 00 GOVERNO,: ..LISBOA, 20 (Ü.P.) — O"Século".; informa estar Jmmi-nente. a queda do govorno, poi:motivo da' recusa do presiden-te..„¦ Bernardino , Machado, deassignai' o decreto autorizandoo pagamento de salários nos"operários em tabacos, aceres-contando que so liga grandeimportância política A confe-rencia de hontem entre o sr.Álvaro de Castro e o presiden-te da Republica. . -."*.'

ltsboa, ao (ü; p.) ¦—A"sessão de hoje da Gamara dos

Deputados foi interrompida..duas vezes em conseqüência

dós tumultos provocados.pelasoppqsições, não se -tando, en--contrado uma forniulá. conci-liatorla. ¦>'..-

Sabemos que o "DiárioVOf-ficial" publicara amanhã'um

. depachp -^iniriisterlal, firmado] no parecer da Pròéuradorla da,'_Republien, mandando, pagar, ois' salários :"aòs, .operários dos': tàr.' baeps.-, Assim.fica jfésolyido o

assumpto sob o ponto do vista'"gtívèrnamoiital.' Todávl» ás op>¦ •posições continuarão a, Inter-romper as sessões da Cornara

5>àt6'.''o"dia'*SÍ do corrente dátjákniarcndií para o encerramento

do Parlamento, sendo imppssi-vel-votar a prorogação"-..

.'-." :.-1r—'. .O serviço militar na Bélgica'., Bruxellas, 20 ("Correio daManhã") .^—0 Senado!approvou jp. projecto de lei qué fixa o tem-!,po do , sei-viço militar belga .emdez mezes. ' ',. ¦¦'

A SITUAÇÃO DA ítí '"7-Roma, 20 ("Correjo da Manhã")— A lira subiu hoje, depois da pu-blienção da.ordem limitando as bpé-.rações das bolsas de cambio destacapital è em Milão. • .

A nova repartição governamentaldestinada a fiscalizar o -movimentode cambio já entrou a fuhccionar,com o^fim de suppr.imfr qualquerespeculação contra a lira, Os, in*-'ffactorês.' das leis serão' aprisiona-dos c expatriados. Mussolini estádecidido a süpprimir definitivameií-,te o jogo em torno da • moeda cir-•culantc, . .

A imprenáa unanime, tratandodesse caso, prevê ' que ó governofascista manterá' a integridade íi-nanceira do reino, '

A CAMARÃIÍÃÜANA E OPROCESSO CONTRA O SR.

SCÂRRONE, RESIDENTENO RIO DE JANEIRO

Ttoww, 20, (U. P.) — A Ça-¦afará autorizou o processo judi;ciai do agitador socialista, Giu-seppe Scarrone, residetne no Riode Janeiro, aceusado de 'haverinsultado • o parlamento italianonum- pamphletó que circulou lar-gamente em toda a America do

.Sul.• , _^*

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O desarmamentoEM BUSCA DE UMA FOR-MULA .QÚE ICOMPREHEN.DA OS PONTOS DE VISTA

FRANCEZ E INGLEZ7 lA França quer que se ès*ta*

beleça uma differençaentre armamentos de offen»

siva e defensiva-.. ,

.iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiini|.

IA guerra dos francezes I| na Syria ij

|. Apezar das victorios |I aiinimciadas, os conimuii-1| dados do general I| Gamei in niío estfw bem |i em Sneida e Damasco I

Genebra, 20 (U. P.) — Acommis'são preparatória do Des-árhiamento nomeou uma" commis-são para encontrar umá formulaque comprehenda os pontos dé .vista inglez e francez. O delega- = cqssos militares, alcançados _do, francez,* sr.Boncoür, insistiu fPelos ftan.cezés-n^Syria, não ;em que é imperativo estabelecer = indicam que eles sçjam uma guma differença entre armamtaitos' I Vlctona • Indubitavelmente os -

| .'LONtoRÈS, 20. (EspecialI pára; o "Correio "da Manhã")jjj — Noticias dc'Jerusalém di-| zem que ps despachos ali re-g cebidos a j respeito , -dós ..sue-

de offensiva e defensiva, espe-ciàlmenté havaes, deixando liber-dade ás nações, pára os'seus ar-mamentos defensivos qué repre-sentam um dos "maiores • elemenrtos de segurança. 'Appareceramnovas divergências 'anglo-françé-zás sobre.à-questão de saber »e épossivel distinguir entre, arrría-mentos defensivos 'e offensivosl

O delegado britannico,; lordRobert Cecil, , diz que todas asarrnas..de defensiva, excéptp asfortificaçõesf' podçm": ser , usadáácomo' pffensivas e pór isso todasdevem ser limitadas.

O' sr: V -Gibson, delegado ;¦ ameri-cano(*apoiou o* -ponto de ivistainglez

ã francezes não dominam a si- || tuação. Os.milhares de sol- || dados'francezes que entra- ?| ram em Sueida, estão impôs- || sibilitados de sair e pratica- || mente bloqueados, com qs 5? abastecimentos de água dimi- |= nuindo e ameaçado por fora |I pelas;:hordas de rebeldes fe- == rpzesí .... ' |.| A situação dé Damasco é §'| extraordinária-.-- Os' francezes jjj= mafltêm uma parte da cida- |1 de,;mas os I outros, pontos',, gg mesmo as vizinhanças estão, jj| franqueados. • aos -, contínuos §I'.ataques dos *drusos,' 'o

qué ZI Item-; ocçasiohado.--, considera-.- =|.veiskpeTdas dé ambos òs; h.•' |5 dós,'- estando a -'cidade muito'1

A .-China-não í um paiz kçivili- eiles; se dãóv-'ao luxo de ser. rigoró-zadoV "em ordeiro, nem organizadonem .livre; dizem- os que. são tudoisto-e'julgam pelas apparencias,realmente, contrarias á Celeste Ré-publioa. \\

Lá, quem serve á cansa publica,reconhecidamente, por decisão judi-ciaria, não soffre o menor dos cas^tigos em que os chinezes são requin-lados, nem mesmo o imposto porqualquer lei purificadora dn lin-guagern da impfensa que\os chine-zes admiram, porque elles, apezarde tudo, também se prezam...

* Entretanto, por-serem bárbarospd aemi-barbaros ou, qualquer còi;-sa que os «ur«r-civHiii*_òs costn-mam .dizer desses pobres" amarei-los, que têm a mesma côr è sof-frem as mesmas' injustiças da im-

sos com os ,dèshonóstqs. Uns moços bem aparentados fundam umarevista de qualquer coisa, chamampnra o bolso'dinheiros do Thesouróé ficam nababos' de:,repénte? -f-cem pedaços com. elle! Um jovenchronista... sémsaborão faz operaçõespára a compra de: um jornal e liraseis milhões de. yens nò Uanço daChina? —; não escapará, por certo,•ao empaiamento. Uma autoridadesuperior da Policia de Pekin com-melte desatinos e á' sombra doiterror faz. a\sua fortuna e a dos

! selis, explorando « jogatina, qijeproteger? r-1;applicam-lhe o indes-criptivcl castigo do bambu'. Ê queaconteceria u um indivíduo, que, semeira nem beira, também fosse aoBanco da' China buàcar 'treze mi-lhões de yens para" ficar dono de

prensa do Brasil-.que não íiwií, -uma empresa de publicidade. e dé

um palacete sumptuoso ? Não o sa-bemos. O que,podemos, porém, af-firmar é qué os deshonestos sobemná China... mas. só a cabeça. Énenhum delles sem' ella pôde ir até*aos grandes postos...'Foi isto, aliás, o que aconteceu faUm general em Hanltow: commet-teu uma extorsão de fundos publj-cos, e o marechal Fu Pei:fu man-dou <fegollal-o á vista <lo povo, pa-ra exemplo "Sos outros . espertos,que, apezar dos rigores, também os

,0- sr.^T Broncjceréj.!:', da^, ÍBèlgiéan* =;daram ficada,manifestou-se a favor da VFrania, | Na opinião dos .'árabes,,, o'-*|.ãlludindó. a Uni ataque".aéreo á i estagio mais.- elevado dá rè?'-_¦Nova York," ná próxima guerra. Vg volução apenas está .cpmeçan- g7Genebra, 20Í (JJ; P.) —' Restai- | do, p ^que: permitte; aos rebel-' |bélecerido-áe as . discussões. - • na | des" màntér-se -por -mais um Icommissâo do-Desarmamento, o fanno: '•'

'..' ' . ¦ : sgeneral Duniitresco ..deiegado dà I' Os friincezes ^ estão sendo gRumania,' declarou que,a posição I fatigados- em_ toda^parte por |geographica do seu'.paiz e os pe- S grupos moveis bem armadoá |rigos a que está. exposto, obriga''I e,dcsjtemerosps. gó governo-rumeho -a - apoiar o =

'. '->• &"*¦ acha-se-ém estado =

pohtô 'de vista-francez, tornando, |de chãos eanarchia. |

assim,..qualquer reducção nos sciis ...'"iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiaiiiiiiiiiiiiiiiiiiniii.iiiiiiiiarmamentos dependentekdo, gráóde ¦ segurança -, of férecido. "

Sém mencionar , especificada-inente. a Rússia/ o génefaí., Qti-,mitresco. declarou mais "

qüb odesarmamento será impossível, amenos que nelle éstejant' compre-hendidas todas as grandes pó-'tencia».- .

. - • ¦ • v " ' rGenebra, ' 20 'V'(U. P.)' — Ná

sessão de hoje da . Cphfef-enciaPreliminar do Desarmamento, '.

prepresentante da Finlândia, sr'.'JErich, disse que a ausência destareunião da ¦ Rússia, de cujas") inrtençõés pacificas a Finlândia não'duvida,

çõHoça Ps Estados limí-trophes á essa nação em posiçãoembaraçosa' a 'resepito..da>

questãodos, armamentos.

' ¦¦' •'; Acredita o sr. Erich ser neces-

sárió que as nações mais. parti

Umá guerra desexos na Ingla--

7 terra

¦icimb anno, a -Commissâo .Perma-tíentá; do Conselho da Liga dêQuestões Militares, Navaes eAéreas.. ,. j

' " .., ..

Essa commissâo é um dos.doisorganismos' tcchnicos qüe o. Con-selhõ-.da Liga designou para tra-barlhár com á Gomínissãó Prepa-ratorjã do. Desarmamento na .re-dacçíãô do. prograínma' da confe-renciá. À! éllaVsçrão entregues

,para -o competente estudo todasas questões militares, nàvaes eacceas envolvidas, nó assumpto.

O' ségxmdó' organismo tèçhnicoque -foi ..creado especialmente

. para esse propósito é conhecidopelo' dèsignâtivo^', de * CommissâoConjuntàí e será convocado" só-mente quariclo.a Commissâo Pre-

cularmente,expostas, ás ' aggres- ¦ paratoriax.cstiver com os seus«iív-c na Pttccin *,rtec'jm n-nfií".!'» 11 i7.. ._ _J.*____!soes da Rússia -possam contar,'trabalhos .bastante adeantados panao só com o auxilio militar, na-• ra nrecisar dós- seus serviçoslm entre os chinezes. Por i.to, os | val e aerc0 externo, mas. tombem j-

Vfilhos do Céo, com todos os dUsa | ,.om acooperação econômica efi-,bores, não deixam de" ser feli.js r.anceira para elles acceitarem a'

,, V . • • j reducção de seus- arriiamentps.neste ponto.. l'cllzes -e invejados,

porque, se pudessem ser emprestardosf, esses costumes chinezes certa-inente teriam um consumo muito

grande!...

O BRASILE An CONMCIA Liga das NaçõesDO DESARMAMENTO ., _- >S

Uma entrevista «. queestá sendo attribuida

! grande importânciaMadrid, 20 (U. P.) —. O mi

Genebra, á3 - (U. P.) — O; embaixador Af ranio de MelloFraíKP, representante dó Brasilna Commissâo Preparatória' daConferência do Desarmamento,declarou esto tarde'que o "' seupaiz. sempre collaborou lealmente mstro do Brasil .nesta Capital, dr.com todos os outros esforços pa-, Alves de Arapjo, teve .boje de-cifistas da Lfea. /morada¦¦conferência com* o: mi-

j "Já concluinios accordos com nistro das Relações' Exteriores,

os nossos vizinhos, assim como;sr. Yangtias'Messias.,tratafdos de-arbitragem com nu- j Attribuc-se bastante importan-ríierósas outras potências." Conti-,cia a essa entrevista, a qual se-itüaremos essa politica. Os pa- gundo.se acredita nos circulbscios de assistência mutua são, diplomáticos,-. prende-se á altitu-porém, inúteis.para os latino- dc que o Brasil e a Hespanhaamericanos, que ,não possuem sustentarão na"Liga das Naçõessuffteiente armamento para dar a respeito da questão dos logárés

.uma assistência dessa natureza, permanentes no Conselho da mes-como também não podem com- nia Liga, reclamados pelas duasmetter ággressões. O. problana nações. ¦" • . -• -¦¦ -. -,.-•-

i do desarmamento é menos vital', Tpara a America do Sul do que Descobre-Se

. para a Europa, mas a- AmericaLatina acha que elle deve s*er "re-

j solvido na base da fixação, dos(armamentos necessários á defesa', nacional.

*0s armamentos ¦ suj-americanos são mantidos princi-

Ipalraente em vista da ordem in-Uerna, visto que ha pouco temor época da Renascença de autorJ'de aggressão externa." desconhecido.-quando sç procedia

+:—' . lá restauração da cathedral des-O GOVERNO ITALIANO E O.» ^de x

magníficofresco da Renascença

eni RovigoRoma, 20 (U^ *P.) — Com-

municam de Rovigo, ter sido en-rontrâdo • magnífico fresco da

Grandes incêndios nas flores-tas americanas

-•vWa York, 20 ("Correio daManhã") — Ccíca de dnco mi!pessoas estão í empenhadas emextinguir colossats incêndios nasüorestas de Minnesota, Wiscon-sin e Michigan, onde já íoramdcstrnHas pelas chanima« nuroc-tas*& -&.x>*a+-

PROBLEMA DA EMI-GRAÇÃO

A CRISE BELGA

Roma, 20 (U. P.) - Falando! q sr. Jaspar definitiva-na Câmara; o deputado Moline|li'f _^r.r j_ _j_ A^declarou que ilblii está nego-ciando com a França a obtençãodc. possessões coloniáes para asquáès possa encaminhar o jstcc-dente da sua população.

O «nb-secretario do Trabalho,sr. Gfandi, desmentm categon-camentê tal affinnação.

mente encarregado deformar gabinete .

Bruxellas, 20 (U. -Pa) —Orei Alberto encarregou o' Mtigoministro das Relações Exteriores,sr. Jaspar, da organiz-tão donovo gabinete.

Terrível explosãoMannheim.

Essa commissâo conjunta seráchamada a estudar e relator todasas questões econômicas, íinaneci-ras e industriacs comprehendidasno problema do desarmamento.

A Commissâo 'Permanente Mi-litar, Naval e Aérea, qué se re-uniu, hoje, foi creada pelo Con

em

Morreram no desastrev 41 operários

Mannheim, 20( (U. P.) —Deu-se hoje terrível explosão emuma fabrica de pólvora de Has-loch, morrendo vinte operários.

BerUlm, 20 (U. P.) — As ul-timas informações sPbre a expio-'são de Hasslocji dizem, que o riu-mero de mprtõs eleva-se a qua-rema- e um c o dós feridos a ciri-coéiiia.

O orçamento britannicoLondres, 20 (U. Pi) — Na

sessão de hoje da Câmara dosCommuns . foi approvado em se-gunda dis.cussão por 324 votoscontra 117, o-projecto de orça-mento para o exercido economi-co de 1026-1027.

O CONGRESSO DOREINO DE CHRISTO

Vinte e um bispos assis-tem a sua inauguração

Milão, .20 (U. P.) — Vinte cum bispos «tio norte da Itália as-sistiram ao Congresso do "Reinode Christo". **-

O cardeal Tossi celebrou mis-sa c pronunciou o discurso inau-l; :r.il.

DESASTRE DE AVIAÇÃOEM BRUXELLAS

. .Bruxe.Uas, jo (/" Correio d» Ma-nhí") —Um avião militar do ser-viço ol»crT3çâo. .caiu r»o janátm dõObservatório de Ucde. O pilolomorreti. fk__do fevè* ssaJrTae-teo elrM"^-»***"-1" •

A receita da Leopoldinaaugmeritoú o anno

passadoE as perspectivas ge--

raes são consideradassatisfactorias

Londres, 20 (U. P.) — Odividendo da Leopoldina Railway do hosso ^^^foi-de um, e meio por cento so- j cónatitulrá"bre-os títulos ordinários, para oanno que terminou em dezembroultjnw. As rendas do trafegoforam augmeritadas dè cerca dé182.000 libras-esterlinas'e os lu-cros'líquidos da companhia foramajudados pela firme elevação dovalor de mil reis.

•As prespectivas'geraes são con- j de .<&*- » arbitragem será evensideradas satisfatórias. ; j tualmente adoptada umvérsaimen-

: te, e todos os armamentos' serão. considerados offensivos.j Genebra, 20 (U. P.) — No| discurso que pronunciou hoje, o! representante do Chile, sr. Codc-

sido, perante a Conferência Pre-liminar de Desarmamento da Li-ga das Nações, disse que a Eú-ropa precisava adoplar um accor-

i do tendente a reduzir as.-forçasafim de evitar uma

Uma coramissào para escolhera nova bandeira allemã

Berlim, 20 ("Correio da Ma-nhã") — O chancellcr Marx pre-tende nomear uma commissãnparlamentar que deverá estudardifferentes propostas a respeitoda nova bandeira allemã.

facção- socialista do Reich- militares

Genebra,-20 (U, P.) — Conti-ntiando a discussão sobre a limí-tação dos armamentos, ò sr. Co-desido, representante do r Chile, ._. _._pronunciou hoje um discurso cx- * selhò da Liga na sua Teunião cm'*" *~ ' '"'" Roma a 9 de maio dc 1920, para

auxiliar a Liga na execução doartigo 9° do "covenant"- quefixa o desarmamento como umdos seus, principaes objectivos.Compõe-se cila de tcchnicos mili-tares, navaes e aéreos nomeadospelos dez Estados membros doConselho da Liga, ou sejam In-glaterra, França, Itália, Japão,Bélgica, .Brasil, . Tcheco-Slova-quia, Suécia ,Hespanha e Uru-guay.'

. Embora essa commissâo tenhaprestado grandes serviços á Ligacomo conselheira cm todas asquestões militares, grande parteda assembléa tem-se 'oppostoenergicamente ao facto dc que lhefoi confiada à tarefa do desar-maménto.

Insiste-se em dizer que o des-armamento "nunca se effectuaráemquanto o problema estiver nasmãos- dc officiaes militares, na-vaes c aéreos, cuja educação,psychologia e interesse tende an-tes augmentor do" que diminuir odesarmamento.

Foi sobretudo para ir ao en-contro desse elemento dc opiniãoe também para fornecer ás das-ses civis uma opportunidade egualde trabalhar', pelo desarmamento,que o Conselho da Liga crepu aCommissâo Conjunta como sc-gundo organismo technico pára

.pondo, p ponto de visto ' de seupaiz. O delegado chileno disse: i' "Estamos convencidos de que'os tratados regionaçs de segu-rança e reducção dos armamentos,como o de Lócarno, conduzem álimitação das despesas militares,mas a reducção não deve attingiras necessidades da defesa nacio-nal." ' --

Falou também o sr. Perez, re-presentante da • Republica Argen-tina, dizendo í .

¦"Qualquer que seja o effectiíp

este nuncanma ameaça, para a

Os professores hão queremservir sob a direcção.vi»!»mulheres nem 1 querem q^|f|ellas tenham salário egiiaí

LONDRES, abril.- - '{Comunicado especial para o " Cor-reto da Manhã") .-—.-Manifestou-"-',se uni sério conflictp eíjtrp. os'professores das escolas' inglezavdeante da firme attitude dos he}'*mens em não quererem'servir,sob,.a direcção de mulheres e ém-ikkJ|§aiceiter a situação de cgualdadéfí.de salários com estas: As profes>*Vsoras pedem direitos cguaes, e'*guerra dos sexos; que amesfíf

•actual systema escolar,-"-'-;!já:praticamente' declarada.

A luto. está travada eht'ré.',<H|Associação dos-*Mest.re-Escolas. e*a organização feminina, que é gé-ralmente conhecida por N;^U. T.,Vou -Nátionl Union pf- Teachers,-As miilfiei;es' trabalharam cóm tal Vactividade e com taes resultados^...Wqüe os homens sé tornaram alar-;'mados e declararam a sua guerraao outro sexo, *

Os professores' apprpvaram umamoção, no , meio . de, estriderité»3

Vapplausos,'declarando a. sua. op-''-.{posição a - que ¦ qualquer auxiliar.!;¦sirva'-sob a direcção de uma se>Víihora é appollarampara a AásSlíf

i^'Sãp,,r]io,..séntídó:"db'..::dar''.-'^iíl<l^|'appió .'financeiro a qualquer "íne^tlf

bro que possa ser chamado á':ünia'4escola dirigida pór, mulher e serecuse â: obedecer. E- então, em^'conferência, adoptáram; unanime-':"mente, a.idéa de não tomar cora- !promisso, de evitar a sua apposí-*;lção ao principio da eguáldade de ¦}pagamento para homens è mu-,lherês. . - -v..

Os homens exigem que os sèüái:':direitos' é os da mulher não sojani;;considerados egüães. E o sr. Ja-Vmes Kay;" de Liverpóol, disse;"Âs mães' deste paiz, poderão ;'Kestar certas de que,os .professores Idesejam _acima de tudo ministrareducação" aos rapazes. As mullie-res estão-se mostrando incansã-;veis nos'seus esforços para cpi\-;.:'seguirem um pagamento* egual, o!Vos homens terão qué fazer frente V*á sua politica irracional incansa-vvclmente." ,

'7a

Um dos fortes argumentos dpiVhomens é o de qúe elles, na suamaioria, possuem famílias a>

"_tentar e que, se as mulheres* con-.,.segujrem um., pagamento !eguãlíinãó casarão -mais, constituindoisto um série» perigo para a ná*ção. E salientam que as mullieré»passariam a yiver numa méjlposição social do que os' hòmeni.'-V

Comquanto os homens se man-V:tenham unânimes na luta em qtjê^estão empenhados, sempre.' Vhifjfquem discorde na sociedade,.femi-'!nina. AJiss J. C. H. CowdróVj rJi^Srectora'da Escola Superior Fcrríí»;8nina. de Crouch End, commentott»*«do a guerra dos sexos, disse;V'"v?|j" Nenhum homem que pudessè-Vpagar para a educação- do seu !fi*J||lho consentifia que elle ¦ fosse * en»sinado por • uma mulher. Nã"tjjSacredito que as -professoras 'tueS?reçam pagamento egual ao tójÊjàprofessores. Uma classe de :wés||fninos é mais difficil de dirigir."d*>,ipque uma de meninas.. DurantçTO^guerra mundial muitos rapazi- 7tnhos soffreram, porque eram e|í«sinados por mulheres e nãó pude-ram attingir o adeantamento queobtinlrani sob a direcção de pròSfessores."

paz-,de vido ao caracter padficodo nosso-povo, demonstrado pelonumero de tratados de arbitra-mento que' temos concluído comas nações da America e dá Eu-ropà. .

A- Argentina está convencida

stag já apresentou um projecto • ameaça a paz internacional. A _ .que comprehendc uma cláusula America, porem, está livre desse auxiliar a Commissâo Prcparato-compellindo os representantes di-' perigo e portento pensa mais na ria do Desarmamento no seu tra-plornaticos allemães no estrangei-! limitação que na reducção. Ainda balho. •'%"¦>.ro a arvorar ap*.nas a velha ban-, mais, acerescentou o sr. Çodesido, j A Commissâo Conjunta deverádeira rubro negra. jo. problema da segurança na j reunir-se dentro de uma ou, duas

ntwvnrmi«i-.i/.«*< i»»"» Í Amcr"* * differwite do da Eu- semanas. Compõe-se ella de doisQUiNZE FERROVIÁRIOS RUS- r°r)a. tatlt0 niais quanto nenhum : men-bros dc cada uma nas com-

1ÍK rA-ÍRfl^iTMIfi-s Pi* ' /* "Ür "" perigo a sua! ™.!SÕCS Permanentes da - Liga;

Moscou, 20 (U. P.) — Emindependência. idois membros dos grupos dos pa

; Cr;ie6ro. 20 (Communicado te-1 trões e dois dos grupos dos çjpe-cons*quencià de" um curto drcui-i lcgraphico por Hcnry Wood) — rarios do Bureau Internadonalto na linha de transmissão de! Reuniu-se aqui Vhontera. com o do Trabalho; dois delegados da

Confederação N Internacional . dasUniões Trabathistas Christás equatro technicos industriaes e, detransportes escolhidos dos Esta-

comenergia ás locomotivas electricas, j propósito de auxiliar a"_commissãomorreram quinze operários, car-j de Desarmamento da Liga na pre-bemizados dê tal modo que se 1 paração da Conferência Interna-tomou impossivd. rexonhecid-os. ' donal do Desamamento, no pro-

mWÊm^mWBmWtmnmVtWtmmWS&B^mim *,\iimumm*&m :;7^7-*,'" '.-. ~r ,¦¦--—

A INDUSTRIA DO PETRÓLEONA ERITHRÉA l

Roma, 20 ("Correio da Man_SÍ*}j||— A empresa que sc constituiu aqui;;*para a exploração do. carvão, dopetróleo e de outros produetos tentStodo o patrocínio do governo, qüt^^aliás, controlará a sua acção. -'^{m|industriaes declaram que o-petrolét»^é hoje mala- importantes do que oouro na obra de constituição do inf^íiperip italiano. Por isto, o capital >jda empresa, para o qual o governocontribuiu com seis por cento ,séri.'>'augmentado, se os campos petroliaiijfferos da Erithrca derem uma .pttjgj§|ducção promissora.

O sr. Skrzinski vae ser jmbai-xador em Londres

Loiidres, 20 ("Correio da Mâ?ã; nha") — Segundo diz um telblâi gramma de Varsovia, o ex-prffSi meiro ministro polato c ministrôJSj dos_ Estrangeiros, sr.' SkrzinsW/^! será nomeaâo embaixador" 'nesfi^íjcapital, em substituição do sf«kSkirmunt. "

dos Unidos, Japão, Allemanha eRússia.

Espera-sç que essas duas com-! missões levarão um anno fazendo,

os seus estudos e ao final dellef«apresentarão ttía>ar?oS á Com-missão Preparatória do Desarma*mento. Só.á este cabe o direito1de votar c tomar decisões defini--tivas na preparação da Conícrcn-

. cia do Desarmamento.

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..,'. ¦•;¦.: _¦¦ ,',:j>. V.i' .";' ,'.''-. ." V ¦,; >¦ ' <>:-*:¦ < .¦ ! .¦ i ¦: r -i. .! n CORREIO DA MANHA — -Sexta-íoirft, 21 de Maio tlc 11)20

7í_?a' econômica,¦ "iiiiiitiiiiiiiiii«ii«iiiii«iiii|*ii«ii«imniiiiiiiniiiimiiii«iiiiniiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiiiiliilii«»

foram Irregulares e esca«saa, haven-do porém, logares de S. Paulo ondese tornaram prejudiclaes por se-rem mais abundantes. Começaramaa colheitas em S. Paulo, Rio, cto.,não promeltendo serem boas.

•Canna — Tempo ora, pouco quen- _, t«x, ora pouco frio, com chuvas cs-

medicinal e industrial, sendo este I cassas ou irregulares, As culturasutilizado na tinturaria como mor- i do Norte, com excepcSo em gerai

fieníe gordo para fixar as bases i das de Alagoas e bergipe, estãometallica» e como lubrificante. Com, boas, assim como as. do Centro <¦elle fabrica-se sabão. Sul; estão cm colheita cm Minas e

VANTAGENS DA CUL-TURA DA MAMONA, SE-

"í GUNDO O DR. GUSTAVO. DUTRA

A razão principal da cultura oi>mamona reside na producção d*abagas,'de que sc extraem os óleos

1

Os residuos resultantes da extra-cção do oleo dão tortas, que são

^etripregadas -como adubo das plan--tas, sendo empregadas em alguns

i-paizes tropicaes, com muita vanta-;!gem misturados com pó de ossos,„na cultura da .canna dc.assucar.Y"0 oleo é utilizado na illuminaçao,Apor dar uma luz branca muito com-

moda á vista, não -produzindo quasi¦ (umaça.: Distinguem-se no commercio qua-tio qualidades de oleo de mamona

São' Paulo. Campos promette opti-ma safra. \/;

Fumo —i Temperaturas brandasem geral, com poucas chuvas apenasno Centrq c Sul. Plantio na Pairahyba, Bahia e S; Paulo e colhei-ta .nesse Estado e Banta Cathartna.A vegetação, não está boa em loga-res ide Minas.

Feijão — O tempo esteve ora pou-co quente ora pòtico frio, havendochuvas mais abundantes apenas noNorte, sendo escassas e irregulares

á qualidade extra-clara (expressão! nas -demais zonas. Houve colheitaa frio) para usos -pharmaceuticos; [já no Norte, e nos Estados do i-en-jà! qualidade commvim de primeira

m..,>••'^extracção (-com aquecimento mode-jBfKfado) para a tinturaria; a qualida-' 'iÇjylé. de segunda extracçãq, mais aci-.

tíV e mais colorida, para , a indus--tria 'e as machinas e, finalmente,á qualidade proveniente das tortastratadas pelo sulfureto de carbono.

r?? Das tortas» distinguem-se . tresqualidades ou classes: a primeira,geralmente obtida com mistura, nasegunda pressão, das cascas com astortas residiuaes ida primeira pres-são, e que sc encontra no commer-

;CÍÒ europeu sob. a forma de tljollos;à;segunda, obtida pelo emprego dostílfureto de carbono, sendo comoitrprimeira pobre de azoto; "e a ter-;cefra, obtida tirando-se as . cascas,"de

modo que a .torta . fica muitomais clara e mais fica «de azoto,sendo a mais cara por conter maisIde-j-o'*'0 de azoto.

Aa tortas são também. utilizadasno fabrico do gaz de illuminaçao ecomo combustível ..pára machinas.

No caso de se ter de importar

tro c Sul, onde as vezes nem estesnem a vegetação sc mostraram boa3.Plantio no Norte,

Milho — Temperaturas brandas,baixas muitas vezes, chuvas pouco,escassas no Centro e Sul, maisabundante no Norte, rCalhéitas jàno Norte e nos, Estados do Centroe Sul, não sendo boas as.do RioGrande do Sul. Plantio no Norte.

5 Trigo — Tempo fria com chuvasescassas. Preparo de terras emgeral, eis vezes plantios.. .Y

Pastos •— Çon3 dó Norte e Cen-tre-j estão regulares e bons no Sul.

Estradas dc rodagem — Mas noNorte"" e melhorando as do -Centre

Rios ._ Vàsante em"geral.

PREÇOS DOS NOSSOSPRODÜOTOS EXPORTA-DOS.

Dos produetos de origem animalexportados pelo Brasil em 1035,segundo a 'Estatística Commereial,òs únicos que apresentam queda do

sementes de mamoneira' de melhor :flreço'médio na valor papel quantoqualidade, as preferidas são & ver- ao anno antecedente,foram as pelles.dc do-Senegal e a commum pequena I Todos .os outros, a banha, as car-dá Iridia, por sua riqueza em oleo nes em conserva e congeladas, ' ose.por produzirem durante tinco an-Icouros, a. lã,-, subiram em seu valornos. '¦ -! médio, sendo que as differenças re-

:' Ashasteas das mamonèiras, dão Jativamentc a banha, aliás, eom umaiirio/ttriii têxtil própria para o fabri- exportação insignificante, e as Ias,""V.-. J_ nn«,l.?nlrin rnrínrj lApifln fTf"l"i«I— „S — nntioírlnl-IUIlic fniTIfl Cf*- Vl7. ClCS*

Aí;

ffl

mI8M»'

-to de cordaalha, redes, tecido gros-J-seiro para usos raraes e papel, sen-"do a filação preparada por mace-íração na agtia com um pouco dc

ácido sulfurico."•Além de servirem para alimenta-t'-'çS6 dos' bichos da seda selvagem,

aliás, muito custoses de domesticar,"•ias folhas podem ser dadas ás vaccasPleitejras/ cuja secreção láctea au-fmnenta, segundo vaj-ios autores: epassam por emolientes e maturati-

k.vás dos ifurunculos e tumores. _.. .,;Temse-lhes attribuido ainda outras Pclles. virtudes mais ou menos irrisórias. Sebo

são consideráveis,, como se vêi.des-té quadro:'

Preços médios por tonelada(em i$ooo)

Banha . .'.... •Carne conservadaCarne congelada .

, Courcs . . . . .¦Lã.

f'i_» seu emprego contra os treraore»'ienis, a asthma, a hydropsia, oirrheumatismo, a febre puerperat, etc-

Xarque

192+

2.58?' 2.O931 I.I76

I.985.5-401II.059

1-431I.657

iyo .

4-0492.4T-,1.2322.102¦6.321

10.1461.205I.89O

IHÜ

H^__l ü

.Dos produetos vegetaes. diminui-, ram dc preço médio ó assucar, o ai-

AS PRINCIPAES CUL- godão, as frutas de mesa, os frutosTURAS DO PAIZ para oleo; apresentando elevaçãolUKAb uu.r/u'. ,|fod0'3 M.demais. As elevações ma.s

' E' este o resumo do boletim de: pronunciadas são as de £"***,c'meteorologia agrícola relativo a ter- cera de ¦<*^^J3J£PZ ^"^_

ceira decida de abril, elaborado feio . augmentou de valw m^w, mw sua

Instituto Central do Rio de Janeiro: • exportação_ em 1925^ foi apenas• Algodão — Tempo pouco quente; 337 toneladas,em geral, algumas vezes até'frio no

«SI Centro e Sul. No Norte foi ohu-voso, mostrando-se com chuVas ir-regulares e escassas nas demais zo-nas. As éulturas eçtão em geralboas. Colheitas iniciadas em São"Paulo. Plantios no Norte.

Arroz — As temperaturas mos-traram-se em geral ipouco afastadasdas ¦' normaés, sendo baixas, varias

fi^Vezés, no Centro e Sul. No CentroSttl ;as¦-chuvas foram, irregula-

es e éscassasj. no Norte, ás.vezesabundante. Colheitas no Centro éSttl; boas e 'grandes, muitas vezes.!~. 'Càcáo ¦— Témpp chuvoso. Cultu-tas boas, qão sé. mostrando, assini,porém a frutificação.

Çaf_ —Temperaturas, poucoafastadas das normaes, sendo maisbaixas varias vezes. As chuvas

Preços por tonelada¦ (em i$oooi

. -?'¦ .,•'-'_;'"'\- 1924

Algodão . . . 6.?3'Arroz ..... . '. 942Assucar ,. . . r 878Banha . . . .. 2-582Cação , . . . . I-245Café (sacca) . '. 206Cera de carnaúba 3- 3*1Farinha de man-",.!3ioca, ¦•. . ... .. - 47»Frutas de mesa 3'«Frutos para. oleo, 1.040•Fumo. i . ... 2-628Matte . ..... 1.117Madeiras,.».!..'. , '99-Milho .' . ...', 3X2

1925

4-U31.377.

1 7104-0491.547

2153.865

Pára ler•'KiiiiiiuaiKiiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuuiimitl., ,

rio bonde.lUIiUIUIIIIHlllllllHIIIIKU"!'!*""""""1'""

MARINETTl E O MORRODA FAVELLA

O sr. Èarínetti, na impossibili-dade de descobrir o Brasil, desova-do ha alguns séculos pelo passadls-ta português que se chamou doutorPedro Alvares Cabral, não perdeutempo, em sua passagem pelo Rio,e descobriu o Morro da Favella,logar qite-cllè nos ensina como sen-do um antro horrível do apadies,criminosos perigosissimos qua espe-ram, apenas, como os morcegos e osmosquitos, as sombras tetricas da-noite paro cair* sobre os incautos.;

Sobre- o notável acontecimento odr. Graça Aranha vae faacr umacommtiiticação ao Instituto Histori-co e Geographico do Rio de Ja-neiro.

As gaseías já disso se oecuparamacerescentando que o illustre visi-tonte¦'. promettera publicar as im-pressões que sob a forma de versosfuturistas lhe haviam ' brotado doplectrò jázz-bandico.

Damos, em primeira mio, a sus-pirada literatura que .ç poeta sr. An-tonio de Andrada teve a gentilesade*verter do parmesano para o por-tugues :

"Favella - bas-fond-haut -fónd-Fon-Fon-CaretaVRcvista da Semana eMalho.

Ajiroplamsocfcs-babslonlcotorrcifel-lescas-granito-veràura-asul-roxo cor.de manteiga de Petropolis.

Ladeiras calçadas a Pé de Mole-que com inclinações a crimes horri-veis. ¦'- Casas pallidas, apavoradas, olhei-,ras

'; coloniaes-cabellciras-folha ieFlandrcs e cavanhaque-capim merlado..' As arvores malcreadas dando ba-.nanas-S. Thoinê-Prata-Ouro e Água.'Mais ein cima. Tortuosidades de-

linquentes-vielas-Lombroso-apaclie-co-digo fienat-emnaranhamento-dedato-conftuõo -.falavras-cmsadas-versos-

Osiealdo- Andrade - 'telephone - Light'Foi engano-chamarei depois.

. Miseria^Horror-Crima-Sangue. Ro-mance follietim Xavier Montepin{continua no numero seguinte)...

Paml Revotuier de "Pula delodo" em cima de ^Trinca Espi-nhos» (o aggressor evadin-se. O ca-daver foi encontrado em\ decubitodorsal). '

RásssSssssssssssSefitei...... sissssssssssssssssquiittttt;.. .navalhada ri.¦'Surucucu" em ">Cambamchirra dcBrejo". (O ferimento interessou ..ifileitino grosso):

Lcpet. .tàpàna de "Come Gente'em,. "Engole Espada"., 16 annos,branco, olhos verdes-compcmJieiro dodr. Virgílio Maurício.'

Pinaànlo-pavor-encreiuiu-fecha tem-to. A marreta varre até onde aca-ba O Morro.

Rolam, encosta abaixo, engalfi-nhados o uSete Coroas" e o ''Tres

Tempos" — somma —. des eleitores.

DeSão^PauloJA SE FALA EM SUCCES*

SAO... E O RESTO?; Costumam' dizer que, no Brasil,

a politica,é uma só, onde quer quea pratiquem, no paiz, depois do Re-jmblica. O Estado de São Paulonão faz excepção á regra geral.Com insignificantes modificações,uma questão dc detalhes que nãoaltera o todo, verificam-se, ns mes-,mos praxes, observam-se os mesmosprocessos, com a única differença'de serem velados os actòs que com-p6em a peça partidária. Corrio jxò-existe um -partido, as desiiitelligen-cias, motivadas pelas competiçóes,!não oc manifestam, na luta leal, élarga dos pleitos, nem mesmo noseio das convenções. Já se.assigna-lou aqui, uma vez, qué até estadata, desde a proclamação da Re-publica, apenas houve ;um encontrode forças "partidárias, na assembléaem que se fez • a escolha prévia docandidato. Foi o duello travado en-trc.os-grupos que apresentavam, ca-da um de seu lado, os srs. CamposSalles c ¦ Albuquerque Lins, á sue-cessão do, sr. Jorge Tibiríçá. Ven-ceu o segttndo mas o partido nãosc scindiu. Y

Os outros casos de falta.de per-feito entendimento entre os chefesde mais prestigio não mereceriamallusáo, se não fossem necessáriosao encadeamentó destas ponderações..Quando ó sr. Rodrigues Alves de-signou o sr. Altino Arantes, paraoecupar a presidência, vários chè-tes ensaiaram uma escaramuça, logodesfeita, pela autoridade que tinhaaquelle velho político. O sr. Altinoentrava para o governo tendo ape-nas passado pelos cargos de depu-tado federal e de secretario do In-terior. Não tinha grupo. Era en-tão, como se dizia, e como o pro-prio sr.' Rodrigues AlVes o procla-mou um novo. Era exactamente aqualidade primaoial, Invocada pelosr, Rodrigues Alves.

DE JUIZ DE FORA

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Os iecretos, hontemasslgnados

'/'.Na pasta da Justiça— Promo-

vendo no Corpo-de Bombeiros:a. major, por merecimento, o ca-pitãó João Baptista de Souza J a.capitão, por merecimento, o Io,'tenente Eloy Monteiro; a i" te-nente,. por antigüidade, o gradua-do Emygdio Teixeira da Silva ea 2° tenente, os sargentos OscarGonçalves de Alvarenga e Raulide Moura Presgrave.'

, Graduando em 1" tenente, damesma corporação, o 2°, Emygdio4)ias Vieira.

...&•! Reformando no Corpo de Bom-tefleiros: o capitão Frederico da"Costa

Nogueira, no posto de ma-jor; o i" sargento graduado Al-varo Máximo de .^Imeida e .0cabo ' motorista José AntônioAlem, por invalidez.f! Abrindo o credito dc 600:000$,

.para cohcertos ' no material flu-JfrlísíB ctuante da Directoriá ,da Defesa,

* • yj .Sanitária Marítima e Fluvial,

, afim de apparelhar o Departa-{•mento Nacional de Saude Publi-.ca a combater os surtos epidemi-

i^-!cos de variola, verificados nesta^¦capital ,e defender, o território| nacional contra a invasão de ou-puras epidemias.i'"..-: - Exonerando o dr. Pedro Mou-;i.' ra dc Alcântara, a pedido, de Io>', supplente do .substituto do juiz.^¦federal de Taiibaté, S. Paulo.

ú.. Nomeando Paulo Gameiro, sub-instituto do juiz federal, em The-líírezòpolis; Luiz Alves da _ Silvai^wMello, 1° supplente do .juiz fe-iyideral, em Rio Preto, Minas Ge-i<*, raes, t José Muniz dc Mattos, eá. Antônio .Augusto Gaspar, respe-:> ctivamepte, 2° e 30 em Pojuca,i Bahia.

Na pasta do Exterior — Fa-(' zendo publicar o deposito de ra-Retificação pon PSrte do Para-fc.8uay, dos actos assignados na?'V Conferência Pan Americana

j& de Santiago do Chile, em 1923.

O IMPOSTO SOBREA RENDA

Uma reunião de orga-nismos agrícolas de

S. Paulo

¦Pr'^_9^9H ____s>i' :5IS-Pil3ã -RS^fl'pim*!^-".* H__«^'" '¦

ilK;:

Modificações nos signaes ho-rario- radiotéiegraphicos

do Observatório. A assembléa geral, da União As:

tronpmica internacional, realizadasob 3. presidência do professor W.W. Campbell, de 14 a 22, de julhodo anno passado, decidiu modificara d.sposição dos signaes horáriosradiotéiegraphicos interpacionaes,que estavam sendo utilisados desde1912.

¦0. Observatório Nacional j desta-apitall, obediodendo ,á decisão doBureaU Internacional da Hora, auqual.é íil.ado, teve, pois de mandaralterar o mecanispio de seu* apparc-1lho emissor, conservando provisória-1mente os antigos • signaes até queivoltasse o dispositivo modificado,, u-qual já se achu installado e prestesa funcciónar, o que se dará do dia22 do corrente em' diante nos si-gnaés das 21 horas ou nove danoite.

Os signaes, cuja descripção por-mehorisada se encontra no An-nuario ' do Observatório, tinhamno fim ¦ de cada minuto ter-minando a serie ide 11 horas ea de 21 horas, a disposição detres traços de duração egual a unisegundo,- interrompidos alternada-mente por dois silêncios de um se-gundo cada um, da maneira Seguin-te: emissão de um segundo de 55a 56, interrupção de 5$ a 57, emis-são de 57 a 58, interrupção de 58a 59, emissão de '59 a 60; repetiu-do isto nos minutos que terminama 58, 59 e 60. O fim deste ulti-'mo signa] corresponde a !. ."',Y;....11 hs. 00 111. 00 s. da, manhã ea 21 hs. 00 m. oos. á noite. Tem-se" tanto de manhã" como á noite 3signaes tcnninaes de minuto dandoa hora legal differentes de. umminuto , e, reconhecíveis pela dis-posição dos signaes anterioresde dezenas dc segundos, claramentedescriptos nos diagrainmas do An-nuario. Tem-se assim de manthà10 hs. 58 ms. oos., 10 hs. 59 ms.oos. e 10 hs. 5} ms. 6oss., queé o mesmo que 11 hs. oom. oos.-,hora legal, e á noite a mesma dis-trlbuição: 20 hs. 58 ms. oos. etc,até 21 hs. oom. oos.

Na disposição recente, os' signaes-que marcam os 5'segundos finaessão assgnalados pela seguinte, manei-ra: os tres traços "de 1 s. de du-ração que distinguem os segundos55-56-57-38-59-60 são substituídospor seis pontos começando respectivãmente .pelos segundos 55r56-57-58e '60 de duração de cerca de 2 de-cimos de segundo. .

A differença notável oom os si-gnaes antigos é que os minutos ter-minaes coincidiam com o fim do

Sileneiação estática dos dynamos-força-àlegria-juventude (.Alexandra-cura caspa queda c dé brilho aoscabellos) acção-vida-roda-polia demachina-motor-braço". ¦¦ .

Noite-ficação da natureza. Natu-reta pixe-graxa de .Estrada de Fer-ro-carvão de Bcíloc Dr. Hcihcteriodos Santos... ,

Apenas, longe, o ãynamo-onda:c/má/., chuál.. chuol.."chuál...

Perto, no bolso do Collele, dyna-mo rclogio-Pateck Philippc, tic, lie,lie, tic, tic, tic, tic, tic, tic, tic, tic,tic.«O riyiKiMiff canhão no tiro dasnove horas r— PUM!. 'Os "\ "¦

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E, no cio sem lua do sr. Case-miro dc Abreu, poeta, o

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fExpicndc. BxplendidolA Graça Aranha-dedicoMamnétti.»

5H—LUIZ

Velho.costume nor mando

— Devemos colloçar os moços afrente dos negócios. Tratemos demontar a nossa escola de estadis-tas —¦ foi a phrase do patrono , dosr. Altino. Annuiram, sem embargo-de uma pequena resistência do sr.Lacerda" Franco. Ainda não se ha-viam completado os tres annos deadministração< do sr. Altino Aran-tes, tal e qual agora suecede comó sr. , Carlos dé Campos, e já opartido se agitava, nas eólicas doparto ¦ novo. Defrontaram-se doiscandidatos, ambos secretários do Es-tado:. os srs. Oscar Rodrigues AI-ves e Cardoso de Almeida, .dizendo-sa, qué o sr. Altino apoiava o pri-meiro. IE as rasgas começaram...aggravando-se com o tempo| a talponto, qué se tornou quasi inevita-vel uma.scisão. Mas, p partido re-publicano de São Paulo está vacci-nado contra as dissidências de,pro-veitosa actuação. Foram os próprioschefes que procuraram evitar a ex-plosão partidária, com a escolha deum. feriiiis,. désdé quê não era pos-sivel applicar ao caso a sentença deSalomão...

Appareceu, então, o sr, Washin-gton Luis; que pouco tempo depoisjá nãó governava! com a maioriados chefes -se bem governasse como partido. Entende-se perfeitamente,em São Paulo, o apparente para-doxo. Até hoje se diz qué o fru-io melhor, mais saboroso, pelo me-,nós, da administração paulista doactual presidente eleito da Républi-ca, "foi á independência com queagiu, libertando-se do predomínio dospróceres. Qual é presentemente, a.perspectiva ? Já escrevemos, a res-peito do assumpto, qüe muita coisasc fala nos bastidores. Conta-se queo sr. Lacerda Franco quer o sr.Mario Tavares, para' suecessor dosr. Carlos de Campos; que o sr.Washington Luis é talvez o presi-dente desejam o sr. Arnolfo Aze-,vedo; que até ha um grupo favora-vel ao sr; Dinp Bueno, que deixoulia dias, muito agastado, a presiden-cia da commissão directora, E nãosão poucos os que lobrigam, a emer-gir da sombra, como candidato deconciliação, o sr. Padua Salles...Fala-se assim, discute-se ' a . sueces-são quando ainda o sr. Carlos deCampos não teve tempo de fazeradministração. E o resto? Tantacoisa que ha por iniciar, em bene-ficio da situação econômica e doequilíbrio financeiro do. listado...

homenagens'a"heroinaanna nery

A Escola Profissional de Errfer-meiros e Enfermeiras, da Assisten-cia a Alienados, acompanhando es-pirito patriótico c profissional da'Escola Anna^-Nery, dó DepartamentoNacional de Saude publica, asso-ciou-se ás suas demonstrações detributo áquella insigne brasileira,patriota, heroina e symbolo da en-fermeira.

P dr. Heitor Pereira Carvalho,professor da cadeira de anatomia ephysiologia da secção mixta daquellaescola, annexa ao Hospital Nacional,fez na sua aula, com a presençado professor dr. João Mello Mattose "alumnos do 1° e 20 annos, ex-pressiva allócução commemorando. adata (20 de maio) da morte daquél-la veneranda personalidade' patríciae significando a adbesão .da escolada Assistência a Alienados a suacongênere da Saude Publica, de-monstraçãó que ficou ¦ assignaladacom a suspensão .das aulas e communicaçãü a essa escola, actos essesrealizados d» accordo com o profes-sor dr. Jutiano Moreira, directorgeral da Assis'cncia a Alienados.

Atrazo de pagamento doprofessorado

Juiz de Fora, 20 (Do corres-pondente)- -?- Ao- Correio da Ma-nhã foram passados seguintes te-legrammas: '

''Juiz de Pára, 19 — Saúda-ções — Acabo de ler em vossojornal unia nota a respeito deátrazo de vencimentos das pro-fessoras da Escola . Infantil deJotiz de Fora'. Declaro ' não terabsolutamente fundamento estanoticia, visto estar cm dia o pa-gamento das professoras — Al-vina Alves.""Juiz de Fora, 19 — Não éverdade que.'estejam os profes-sores dos grupos ceritraes com osseus vencimentos atrazados. Até30 de abril, todos estão pagos.Saudações — Lopes, director,"

Já esperávamos os desmentidoscom referencia ao atrazo de ven-cinrentos do professorado local.Apenas queremos elucidar umponto interessante. E' ao que screfere ao telegramma do sr. Jo-sé Augusto £opes, director dosgrupos escolares centraes. Casoo sr. I,opes não viesse a publicodesmentir os nossos telegrammasanteriores, manteríamos em abso-luto o sigillo das linformaçõcsquenos foram ministradas...:.

Concordamos que ,0 atrazo nãoexiste, mas nós não podíamosduvidar da idoneidade ao infor-mante—Or.alludidò' sr. J. Augus?to Lopes r- trma vez que, s. s.,na tarde do dia 18, ao solicitar anossa intervenção, allegava» comoprova máxima o facto de sua es-posa, -professora . de umà escolamixta do Botanaguá, cinco pro-fessoras dos grupos sob á suadirecção e tres da Escola. Inf an-til,

'estarem- com os vencimentos

em atrazo.,Não duvidamos da veracidade

do dementido, dispensamos nles-mo as provas que o director dosgrupos' escolares ia deixar apnosso dispor com referencia aoatrazo.'.. Apenas damos oceasiãoao governo para aquilatar da sin-ceridade de seus auxiHarcs, osquaes com intuito de át>pafccèrernem publico, procuram •desmorali?irar os actos.de seus superiores....E se houve alguém aqui dc máfé, não resta duvida 'que;,esse.ai-

guem foi o sr. José Atigusto'Lo-pés...'Sobre

.este ; mesmo . assumpto,«cebemos mais de Juiz de Fqraesta carta, datada de ante-hon-•em: .'¦,:¦"Lemos no "Correio da Ma-uhá", hoje publicado, uma

"cor-

respondencia em que se -fazemaffirmações, que não são veridi-cas, sobre o atrazo de pagamentoios professores dos grupos esço-'ares,. Escola Infantil :e escolas;soladas de Juiz de Fora.

Como collectóres estadoaes des-te município, vimos, declarar-lhe.que esses funecionarios do Esta-do, receberam seus vencimentosaté 30 de abril p.p., cumprindo-nos acerescentar que as reparti-ções a nosso cargo nunca deixa-ram de pagar, pontualmente, to-do o funcciónalismo deste e deoutros municípios que, por ellasrecebe seus ordenados, desde queapresente seus documentos emordem. O correspondente do"Correio" foi mal informado.

Esperando se digne v. s. dárpublicidade a esta carta, nos sub-'Screvémos, çómo amigos, atfs;,cr«s, _. Arthur;.Penna , e Fran-cisco PaolieUo." ,,,:

1 «¦> «*

NA GAMARANão desencalliou ainda a

•eleição dos secretários!...A Bessão da Camara, hontem,

dividiu-se cm dúãs phases. sA pri-melra, foi rápida. Questão dc «ni-nutos. Durou apenas o tempo ne-cessario á leitura da anta e doexpediente, que constou de umamensagem do Executivo solicitandoo credito de 6<:879$i75, para paga-mento á Olympio Gomes de Almci-da, em virtude dc sentença, pótter sido exonerado do cargo de çol-lector federal de Palmyra, sem de-claração de motivos,

Não. houve' oradores e comp 60estivessem presentes 70 deputados,foi suspensa a sessão até as 2,10,i espera de numero.'' "ESFORÇO" INÚTIL.

' O esforço da mesa resultou, en-tietanto, inútil, Reabertos os tra-balhos, a presença não ia além de105 deputados, É a eleição dos se-cretarios teve que continuar adia-da.,. ;.."..•, Nessa 'oceasião, o sr. Cesario deMello proferiu algumas palavras.Disse que a acta deturpara o seupensamento, quando estampara cer-tor tópico do seu discurso. Dahi opedir a rectificação -necessária.

OS 'PRESOS1

POLÍTICOSO sr. 'Azevedo Lima tambem

oecupou a tribuna. Criticou o tra-'tamento dispensado, nâ ; ilha déBom ¦' Jesus, aos presos políticos ecommentou a denuncia formuladaaó Supremo Tribunal Federal pelocapitão Manuel Rabello icontra oministro da, <5uerra.' O discurso dorepresentante1 cariopa vae publicadoeni outro logar.

Terminadas" as considerações dosr. Azevedo Lima; encerrouf-se asessão. .".'¦'

A propósito da mu-dança

da 'Polytechnica

'Escrevem-nos:. •

A exposição deSevilha

N0'$ENADO

í São Paulo, 20 (Do corresponden- «ultimo sigoal de segundo; emquanto* te) — A's 4 horas da tarde de ho- que na disposição moderna, é o co-

-'-, je deve haver uma reunião, no meço do signa! de segundo 60Centro Commereial, para leitura do que representa o fim de minuto.

' •' - relatório das commissões nomeadas Por exemplo quando terminava o'

pela Sociedade Paulista de Agri- ultimo signal 20 hs. 59 ms. 6oss."cultura Rural e pela Liga Agrícola a hora legal «Ta de 21 hs. oom.oos. Nos signaes modernos quandoíírmino o ultimo signab será.....21 hs. ao m. oos.,a.* Querendo

nesta capital será então resolvida I ter-se a hora, sem fracção termi-a attitude «que a lavoura pauKsta nal, deve-se tomar o inicio do ultimoassumirá em face do debatido ira- signal.

¦a «*¦» .

Brasileira para darem opiniãotliibre o imposto sobre a renda.

No dia 27, em grande assembléa

posto.

Ás visitas interestadoaès

Em setembro próximofamilias paulistas

/isitarão o Rio Grandedo Sul

SSo Paulo, ao (Do corresponden-le) Üsti sendo organizada umacaravana de f.tmilias paulistas pirauma excursão pelo Estado do RioGrande do SulY

Os excursionistas seguirão em \a-por especial por todo o mez de se-tembro próximo.

BRONZES D'ARTEBustos, Placas e Coroas

na FUNDIÇÃO INDÍGENA.

(7037I

O Banco Estadoal deSergipe autorizado a

abrir uma agenciaO nrnistro da Fazenda deferiu

o requerimento em que o BancoEstadual de Sergipe pedia autori-saião para abrir uma agencia nestacapital.

E' na Normandiai em França,na floresta de Bord, perto

' de

Léry-.Pons, que se observa fiel-mente 'uma antiga tradição dodomingo de Ramos: ' existe aliuma velha faia, a faia de SaintOuen, Venerada pelas suas virtudes matrimoniaes. iAs raparigasdé Déry.ede Vaudreuil, ás vezesas de -Pont-de-1'Arche, tomamparte, num estranho concurso quesc rea_iza"na véspera desse'diaã nbitinha. E' preciso que ellas,sem que ninguém as veja, tomema estatueta do santo, num ni-cho de faia, a vitam de novoe tornem a colloçar no mes-mo logar. A 'operação torna-sedifficilima porque todas ellas sevigiam e denunciam quando des-cobertas. Aquelia que conseguerealizar a operação, sem contra-tempo, casa-se, infaRjvelmentcdnrante o anno. Tal è a crençaexistente.

No domingo de Ramos o viga-rio de tLéry vem abençoar a faiae ha uma bella procissão.

Felizes tradições. Seria preci-so que ellas não se perdessem. Oscasamentos já são tão rares, eraFrança, qué as raparigas casado'-ras não podem abandonar o soe-corro do santo milagroso da faia.

Os novos estatutos doBanco Auxiliar dò

Commercio de. RecifeO ministro da Fazenda deferiu o

requerimento em que o Banco Au-xibar do Commercio, de Jlectfe, pedia approvacão da reforma de seusestatutos, inclusive- o augmento dcseu capital dc i.ooo:ooo$0oo para2.000 :ooo$ooo.. ~-_»-«_»«—' —Admissão, transferen-

cias e licenças naAgricultura

Por portaria do ministro da A«ri-cultura, foi admittida Cyrene Viei-ra para exercer interinamente, ocargo de adjunta de professar Ae,curso de desenho da Escola deAprendizes Artífices de Campos, du-rante o impcdimfnto da serventuariaeffectiva. Arabella de Alvarenga;foi transferido o chefe de culturasda Fazenda de Uferabmha, do Ser-viço do Algodão, em Minas, agro-nomo Salomé Pereira, para idênticocargo na Fazenda de Santarém, 110Pará sendo nomeado para rabstittrl-o. naquelle cargo, o agrônomo JoséMaria Barboza: foram concedidosseis mezes de licença, para tra'a-de seus interesses ao dr. José Ern'nrde Uma, professor adjttnto da Es-oola Norma! de Artes e Officio" Wenceslau Braz".

DR. RODOLPRO JOSEltlMembro elíectlvo do "Collegio.Ame.

ricano dos - Cirurgiae» e da SociedadeAllemã de Cirurgia, ¦ . ,.' "._ ., Ex-assistente dos hospitaes ae Bcr-limie do Rio de Janeiro. Director te-éhntcp e. cirurgião do Sanatório Gua-nabàra,

-Y 'i¦.'.;: Especialidade:.' cirurgia thoracica e

abdominal. Via» biliarea e urinarlas,appéndicité», temi*», tnmore*, etc.

Consultório: Treíe de Mfio, 3,6, -1 *,'4 is 6 hora*. Tel. 1.000 Ceutral. Re-sidéneia: Domingos Ferreira, 35a. —Tel, a.ooo, loaneni». t<37i|

À capital paulista yâèficar sem verduras.

Greve dos verdureiosSão Paulo,-20 (Do. corresponden-

té) — Esta capital vae ficar' 6emverduras de amanhã em deante.

O ; caso tem sua explicação naexecução de certas providencias dé-terminadas pela Prefeitura e peloServiço Sanitário,, em acção. con-junta.

O seu inicio vem de semanasatrás, quando as duas repartiçõesfizeram queimar o antigo mercadodosverduréiros na Várzea, do Car-mo, tendo então os' verdureiros pasrsado a vender ambulantemente, pelasruas, e em grosso, como um arre-medo dc mercado, no parque PedroII, proximidades do antigo mercado.

Estava o commercio de verdurasa ser feito, dessa maneira, quandosurgiram novas exigências da Pre-feitura, inclusive a prõhibição dechegarem até o referido local osvchiculos que transportam as verdu-ras.

¦ Deante disso, os verdureiros re-solveram suspender a venda" dassuas mercadorias. Outro motivotambem que os,leva á greve é, sc-gundo dizem, a exigência hontemfeita pelo Serviço SanitárioY aosverdureiros, do uso do blusão cgorro; brancos, que uma lei ¦ novaimpõe'a todoB os vendedores ambu-lantes.' '-»* <*-> —

O novo inspector deFazenda, de AlagoasMaceió, 19 (Do correspondente)

— Foi nomeado inspector de Fa-zenda, em commissão, .0 bacharelCarlos Gusmão. .

OlÃNSELHO DO CAPITÃOBARROS

Recebemos a seguinte carta:"Sr. Redajctor do "Correio daManhã" —,Mcus saudares: Li comsurpresa, na edição de 14 do cor-rente, do vosso conceituado, jornaluma local sobre o Conselho de Justiça a que respondo perante osTribunaes Militares.

A noticia da reunião do Conse-lho é verdadeira, mas, que

"as'tes-

lemunhas em seus depoimentos ex-plicaram todas as faces do proces-so c comprovaram eom dados c do-cumentos que me foi paga aimportância de 13:5585001. o maior;io Contabilidade da Guerra" é„umainverdade.

Nesse dia apenas depoz o func-cionario Trlnas que, conforme ve-reis dos autos, apenas procurou fu-gir á parodia dc responsabilidadeque lhe . cabe no caso,' querendojustificar t>s" seus crimes com ac-cumulo de serviços e outras infan-tilidades.

O sr.' Guimarães ainda não de-poz, o que fará, na primeira op-portunidade, como informante queé, pois deu; parte official sobre ofacto, i interessado «o' anuo (por-mie é o pagador interino), suspei-t-ssúno para ser testemunha doseus próprios actos.

Opportunamente publicarei um«lume sobre esse pseudo-desfalquc,onde o publico em geral, os meuscamaradas e a Sociedade terão op-portunidade de ler "A Contabüidá-de da Guerra vista bor dentro.-.'

E' ainda muito co» e, por isso,sigãiiios o velho provérbio."íjiiem ri por ultimo, ri me-ihor"...

Muito agradece pela publicaçãodeste desmentido, vosso leitor assi-duo,-.

Capitão Silva Barros» Rio-zo-5-.9*5.,'

""¦

.."Campo Grande, maior de 1926sr. Réaactor — Muito longe doKio. dé Janeiro, internado .em Mat-to Grosso,. no - exercício de minhaprof.ssão de engenheiro; somenteagora, na edição Uo "O Gldbo" dt26 de aUril, consegui ler as ponde-rações do illiistrado professor daPolytechnica,, dr. Báokeusér, hojeem disponibilidade, sobre a proje-'tada mudança da nossa Escola to-lytechnica.

¦ De-perfeito accordo.com o illus-tre sc-entista, em tudo , que- dissesobre o assumpto, não' posso, po-rém, deixar de estranhar o seguiu-te tópico do artigo "£' possível quehaja gabinetes mal installados naPolytechnica, O meu, isto ê, o queantigamente era meu, o de Minera-iogia e Geologia, nio. Foi feitopor mim todo iiiteirinho; armários,amostras, apparelhos, tudo foi con-segttido, sendo eu jà cathedrati-co".

' ./'Sr. Redactor —Isto não é po-sitivamérite a historia. Não con-testo que o esforçado professor te-nha ampliado as installações com oaugmento dc salas da antiga aulade Biologia Industrial, que tenhadesenvolvido as collecçôes, '¦• comgrahflc numero de amostras de altovalor, offerecidas' pelo. finado Luizde .Rezende c outras adquiridas porcompra, em suas fnnumeras excur-soes com. seus discípulos e de ou-trás origens, que tenha desenvolvi-do o material com o aceréscimo denovos exemplares, etc, porém queo Gabinete, todo inteirinlio, sejoobra- sua, não.

•Seria ,uma grave' injustiça aosqueridos mestres, o incomparavelprofessor,' dr. Nerval de Gpuvèa,'de saudosissima memória e ao seuesforçado substituto de então, o dr.'Uma MindêUo.

Quando freqüentei a aula de'Mi-neralogia e-Geologia, o.dr. Backeu-sei" era ó preparador c.já;0.citadoGabinete era bem provido de boascollecçôes, principalmente a de es-tudo dos alumnos, organizada deaccordo corri a • classificação daquel-le saJbiq professor, parente/ ami-go e! prõtéctor do dr. Backeuser. r.Apezar da escassez da vertia an-nual de conto e pouco distribuída aesse Gabinete, o, sutfetituto dr.Mindêllo, que gosava toda a con-fiança do

' catbediatiço, adquirio

innúineras, amostras,'já por compra,já por offertas, além das obtidasnas innumêras ¦ excursões arinua-**'• '¦' > •

Foi o professor Mindêllo, de cujaamizade e intimidade vinuito mehonro, quem adquirio, por indjcã-ção de- Eugênio Hussak, a machinapara cortes dé rochas e mineraes,ainda hoje lá funecionando

' Gonio-metros de Wollaston' ,e Babinét,pinça de turmal'uas e microscópiodos typos mais aperfeiçoados.

O dr. Backeuser àugmentou,ninguém o contesta, esse material,erenovou as installações. Lembro-meainda' hoje, da acquisiçãó de .bellis?simas amostras, taes como: kuntzi-to, stibina, granadas e outros mi-neraes de raros typos de crystali-zação e innumêras outras, que se-ria lohgb çnnumerar, obtidad porcompra naquella época. Uma gran-de parte da collecção Bezzi cons-tante de grande numero de amos-trás de. diamantes, seus satellitcse formações varias, foi, com au-torização do então Director, Joséde Saldanha, adquirída por aquel-les mestres. Longa ainda seria, sr.Redactor, a lista do que foi ad-quiridó para o desenvolvimento da-quellp Gabinete. v .

Quando preparador, tambem con-correu, efficienteménte, para o en-riqueernento do actual Gabinete, odistineto .professor engenheiro, dr..Vianna da Silva. O dr. Backeu-ser foi esquecido para com aquíl-les mestres, tão seus amigos, consi-derando o Gábine'e! de Mineralog;ae Geologia —todo- inteirinho, obrasua.

rclá ptrblicaçSo destas linhasmuito grato, um antigo alumno daPolytechnica, vosso constante lei-tor. — Um discípulo de Nerval deGouvêa."

Os congressos vão-ae sueceuendocom uma regularidade dc pêndulo:congressos disso, congressos daquil-Io. Ha sempre, e par toda, parte,congressos promptos e gente prom-pta para encher os congressos,

De cem annos para cá o termotem sido tão explorado que nio in-teressa mais & imaginação; E'v«nabizarria nesta época de • naciínalismos que Sç expandem com intolc-rancia e ardor. Emquanto, porém,se! prolongam os congressos, o tem-po pode ser aproveitado em outracoisa: no qué concerne, por- exem-plo.á Exposição a -reallzar-sé emSevilha. • ,"

O' estadista,'na opinião de Tnlley-randk precisa de ter o futuro nnespirito. Prever, calcular, deve sera sua politica. Ora, nós d.apomosde condições particularmente fayo?raveis c susceptíveis de grande des-envolvimento nó futuro. Por quenão attrair desde já para ellas aattenção de novos mercados?

Se a terra, "além. de graciosa, dátudo, "querendora 'aproveitar", se-gúndo o conceiti do secular PedroVaz .Caminha, os nossos rios e ma-res podem.ser artérias nutritivaspor onde corram, cóm destino a ou-tros centros^ os excedentes que nãoconsumimos. Saímos , da grandeguerra,, se é que efféctivamente nel-lá entrámos, sem necessidade de re-constituir riquezas nem _ reservaigastas.'. -

-Não tivemos, sobre os ítombros,e|Sa rude tarefa que. sobrecarregouas. nações combatentes da Europa.A guerra não nos absorveu — este-riorisóu-nósY Pode-se dizer que cila"nos descobriu".

E, qrando o 'drama chegou a seuepi!/ go com a paz vexatória impôs-ta aos vencidos, a vitrina dos nos-sos nouvèaux-riches ostentava umavasta collecção de especimens. Mas,passada a longa perturbação, cmque' o mtmdõ europeu mergulhou,as nações anemisadas pelo esforçoda luta começaram a tratar de si; acuidar da casa, a'organizar o seucommercio exterior. Crearam ellasargãos dé 'investigação e de do-cUmentação para a boa marcha dosnegócios, institutos, que ¦ se inspira-vam não só na situação, dos merca-dos, mas na própria vida geral domundo.

. Um' frenesi de trabalho apossou^séde algumas rdellas, é, emquanto

"seactivavam a9 exportações, os produetos eram , atirados com pródiga-lidade para fora das fronteiras.

Uma política .opportunista, que seempregava no enriquecimento, re-crutqu energias para agir com pres-sa na exploração de novas riquezas

Nós. ficamos., entretanto, numasituação econômica rebaixada-desdeque passou o torvelinho da guerra.Os nossos recursos inesgotáveis nãocontinuaram' : a ser explorados üomesmo modo. ,0 horizonte das nos-sas possibilidades, que se estendeem campos dé iniciativa de toda aordem,'foi se afastando do concursodas participações e do appello aoconsuma estrangeiro., O paiz, bene-ficiado pela gtierra, teve,' irrisória-mente, a sua moeda desvalorizadacomo a dos povos que se incinera-ram no'incêndio, é. a oolmeia, umavez -balada pelo retrocesso da acti-vidade; deixou cair as alveolos.

Devemos pensar num programmaqué corresponda ao surto industriaidesses annos de abundância. Preci'-samos não pó de espirito de em-prehendimenta, como de methodo ede solidariedade entre os órgão»,econômicos, continuidade na evolu-ção dos processos c coordenação dáactividade laboriosa tios seus aspe-ctos múltiplos. Aprçveitemos çoinhabilidade o tempo que passa, é,com o tempo, as realizações de or-dèm pratica. Modifiquemos os nos-sós velhos, hábitos.

A Exposição, de Sevilha. é uma;opportunidade, qtB se offerece, deapparecermos é dé concprrèrirtos, Aesse ! certamen raccorrérãó outrospaizes) Em torno*do projecto hs idese fazer uni largo rumor de im-prensa e de divulgação,

A iniciativa privada, como a of:ficial, estão ambas, em outras par-tes do.' mundos .pensando natural-mente na acção a desenvolver paraalcançar os melhores resultados. Unosso logar não deVe ficar vago.

Entre1 os i-alzes componentes daAmerica Latina, íKBrasil, pelas s.uaeprovisões naturaes illimitadas, assuas disponibilidades, tem diante desi uni campo de expansão económi-ca em que se exercitar. E' limarazão para que se represente,

A.exposição que se realizará, noanno próximo, ém SeviUia,. a bellacidade sobre o - Guadalquivir, ondenasceram Vélasqiiez e Mairillo^ me-rece, de certo, a nossa adhesão.

J. H. «Je. Sá Leitão

Os discursos em homenagem ao almirante)Alç,xandrino — O sr. Mendonça M a rit i n»achou que a- morte do velho marinheiro foiuma impiedade •—Uma oração do sr Bar.' bosa Lima, subsenpta pelo sç. Azehdo-Á sessão foi levantada em homenaepm aomorto (

.. • . -V_____ «(_>*. 4®t ' .-' 1

A sessão do' Senado foi hontem Depois, passada refef-ir o gui,toda dedicada á memória do sr. do morto .etn-1893.,.qu/indo, w ea,Alexandrino de Alencar. O sr, ,S.I- corporou a insurreição., chefiada wverio Nery, que na véspera tinha Custodio de Mello. ¦feito o necrológio do cx-miniBtro dal |f_dase: ,Marinha, limitou-se a renovar um' "Pela segunda vez, .0 marinhclr.renuerimento pedindo o .levantamen- arrancava da sua esp.td.-i contra yto da'sessão, em homenagem ao autoridades çonstltui*is e dava,,morto .1 sua tesponsabilldadej-com risco jj r

Antes do presidente submetter a sua vida, a um majfinieiilo subve,.¦'votos a solicitação feita rielo sena- sivo, que visava de«r os goverasa.-dor amazonense, falouY'sobte a per- tes. ainda quando, floiiidus na le».!sonalidade do extineto, o sr. Mcn- lidade que decorria fia solidariedade;;donça Martins, que classificou de de todos os orgaps, lios poderes nor."impiedade" o desarpparecimento do mães constituídos./sr. Alexandrino de Alencar. ! Ei"!»' está, desenhado o segundo;

Antes, o sr. Silverio Nery tinha florao da coroa dí mimortalidadesaüerifedo, em latim, a dôr que o .que q Senado defere ao heróico nu.Senado havia soffrido com a morte nnheiro..do veHio marinheiro amnistiado; ' jEm 1910, nas vésperas de assj.veiu depois.o sr. Mendonça e dis- mir o governo o Marechal Her.se que-aqulllo tinha sido uma "im- mes da Fonseca, por volta dopiedade" I mez de outubro, exercendo o gover.

A seguir porém, .0 sr. Barbosa no da Republica o maUogrado e ju*.Lima pronunciou um longo discurso tamente-querido Nilo Peçanha, msobre a vida .daquelle que elle sub- precursor de Benihi Mussolini, qnestituira na senatorin, tendo pecasião exereja no scenario! político dp Bra.de estudar com isenção de animo, sil influencia comparável a do ¦_«.;

a acção dò sr. Alexandrino como ce italiano na hofi presente - «ipolítico e como soldado, dizendo tenho dito Pinbefro .Machado--mesmo que elle fora um dos que, tendo divergido dd orientação poli.mais fizeram para evitar o terceiro tica preponderante! no listado qu«reinado no Brasil. represento agora liesta casa iWU

Eis o'trecho do seu discurso a rou o gesto violento que resultem oesse'respeito' .bombardeio da cidade de Manai,

"Alexandrino de Alencar foi dos para haver de ser/eposto o governa.que acreditaram que era grande ser- dor Bittencourt pe»is canhões da fio.viço. á pátria'brasileira impedir a tilha estacionada tfo Rio Negro, sobconstituição do terceiro reinado, im-o-alto mando dej Alexandrino depedindo a continuação do governo Alencar. > •- . ,,.do sr d. Pedro II. Levantava-se Era o appello.fi violência, á in.assim Alexandrino de Alencar con- tervenção cirúrgica, para se corrigi.'?tra as autoridades constituídas, gés- rem as demazias! c excessos qneto que figura- hoje como devendo desvirtuavam, nà opinião daquePeser capitulado na lista dos péccados poderoso caudilho,' o regimen repu.mortaes, inscriptos na cartilha da blicano. ..instrucção civica propinada aos nos- O presidente Nilo Feçanna, dean-sos adolescentes, segundo a edifi- te dos protestos que se levanUiwcante reforma do ensino primário no Congresso Naciçnaf pela vozm<publicado rio actual quadriennio. comparável de Pedro Moacyr, qne

Revolucionário, Alexandrino de agitara o-paiz inteiro, mandou»Alencar, burilava, então, um dos pôr o governador Bittencourt..florões da coroa de immortalidade

' Exercia.. entaoí a autoridade, comque o Senado lhe reconhece. Ou- grande responsabilidade nesse episo-tros florões burilou-os-com a mes- dio que ouso Recordar para que a ,ma mão' intrépida noutras Ccca- justiça da historia 6e Jaca complela,siões, egüalmente decisivas, o niallo- exercia ó 1 mando no departamentogrado marinheiro, que se enredava, da Marinha dtí RU.erra, o almirat-desde' então nas telas da politica te Alexandrino de- Alencar, bem-militante, •'* ' . ; ficiado pela amnistia.

No quarto ànno em. que o esta-1 g esje _ úip outro aspecto sng-,dó de silio chroniço.veiu demonstrar .gestjV0| ni^íto1, dé evocar-se na notaa impossibilidade de . funcçionarem presente, qúe ,á grande vida tormen.as instituições republicanas na vi- ^osa j0 intrépido almirante traz ágericia. da Constituição da Republi- memória dé íquantos não querem co-ca, o Senado me perdoará que eu Dr;_. tai ep'jodio com o manto pro-formule a conjunetura e pense na tòcollar das conveniências e convcnhypothese de que nãó teria sidoacaso preferível que Alexandrino deAlencar permittisse -o desembarquedo sr. d. Pedro II: na velha metrp-pole brasileira,..da cidade, dc SãoSalvador,! e ahi, sob o amparo daforça prestigiosa do marechal Her-'mes.da Fonseca, permanecesse o im-perio encarnado na figura valetudi-

SrÍ^SugLt^rtã^:. ^^HieosVe que

^eixa co?

ra aos brasileiros pelo» gesto que a bçao que^cu quiz-.ra nao ler es.'itomortalizou,

dando a liberdade aos quecida

ções rethoricas' É depois;de outros commentatioiimparciaes em torno da vida agita.da do fallccidó, assim terminou!

" Alexandrino: de Alencar í; por-taritõ úmaj figura inconfundível, maihumana, um'semi-dcús que partici-pou de tidas as dcsegualdades dinossa coltingente personalidade de

jflos governantes, este en-s'inamentôVde que só a clemcncii

.escravos da nossa . terra ídiíica""e';'só,'.a bondade é capai oYNão sei se um Orleâns,. príncipe construir-' sobre alicerces inabalv

consorte, qué se "havia identificado vejs|« 1com os' brasileiros em jornadas nie-, !•*''*_. j„ ;« „^rimoraveis, na ultima phase da guer-t A seguir, »¦«•¦*«*•?¦«ra do Paraguay, ao. lado'da sua ex- gratulou com p sr, Barbosa Lm jLcelsa''consorte, imperatriz dó'-Bra- pelo seu discurso e d sse, que Hsil, nãT teria permittido para os subscreveria integralmente, mesn"^1-!m de9hóje, aliuma coisa dé vpro-

'com a',çuebra de protocollo que elelfundTam.érite. differente da nbite cm enterrava',.!--'. -,.

^ ¦ _ |

qúe vivemos immersosha.í quatro j- E^depois foi levantada a.seaa^|longos annos.i» "'; ' em honra ao extinçto.„..

il.¦'.'¦¦.; í

il.-¦:

n• A milena enhada,

s nindo o• importai

, No r¦» de maisdadès d

, antes d(a sua iiipanha-q

! contradr'. Aucitado <prenderinfamea dia, 1classestricio, 'dade.

Comovadaa a

(. ridade,, 'de agoi

. mais PY tado,

_f COMO.; . NHAÍ

ri- O iitrabalhiao tem

- tinuada|5 August-

.,.• seus ai;„ têm sid

vel, n㦠vida; ei

, pressãoHa 1

! bem.. ,,' Se f

mão eitransfo

!, bem po' , cia nãi

j teve.,,

' Simto mert

. des,, .01suas c:

- quandolevavadesgraç

, inform.sc entie, conque atconven

, detençí' bara pbilmenlançique lhi'"¦ vam o

Foiborios:tMende' mente,seca; •

.., Gabrielpresos,• ias ta:dos P'•Attendi

A PARTÍDf DE MEDARDOlFARIAS PAHA O SUL

O intrépido piloto uruguayodeverá deixar o campo

dos Affonsos amanhãNa Pximcim Pa^adoria do .«sourò

' O bravo aviador uruguayo mNocional serão pagas, hoje, as folhas dardo Farias,, que realiza nesla.do Montepio da Viação (M a Z). • • parte do continente americano or•jBItVICO PO8TAI1

| primeiro vôo circular, havia de.

r O Correio expede mala* hoj

INFORMAÇÕESirmiS'

PAGAM*BNTQ8 TIO

1HES0IJRP.

pelosterminado para hoje a partidapara S. Paulo,, iniciando assim 1

Uma nova agencia' doBanco Hypothecarioe Agrícola de Minas

O ministro da Fazenda deferiu orequerimento em que o Banco Hy-pothecario e Agrícola de Minas Gç-raes, pedia autorização para abriruma" agencia bancaria «m Mar deHespanha, no mesmo Estado.

Processos julgados peloSupremo Tribunal

f y •? MilitarNa sessão de hontem, do Supre-

mo Tribunal Militar, foram relata-dos e julgados, entre outros, os se-'guintes processos:"Habeas-corpus* n. 9 — Bahia

Relator, o sr. juiz -convocadoCardoso de Castro. .Paciente, Ma-nuel Roberto 'Teixeira, capitão doExercito. Julgou-se prejudicado,unanimemente, o pedido.

Appellação n. 733 — CapitalFederal. — Suscitado conflicto deattribuição pelo ministro AéyndinoMagalhães, relator da appellação, oTribunaf resolveu que a questão deordem levantada deve ser decididapor oceasião em que se julgar a ap-pellação. Não tomou parte nestadecisão o ministro almirantt GomesPereira.

A appllação n. 743, de Minas,da qual foi relator o ministro Acyn-dinl Magalhbcs, appellante a pro-motoria da 7* circumscripção judi-ciaria militar, e appellado OctacilioRoque Geateira. 2" tenente, em com-missão do 10* regimento de infanta-ria. absolvido do crime de peculato,julgada em sessão secreta de 17do corrente, teve a seguinte decisão:0 Tribunal unanimemente resolveunegar provimento á appellação raraconfirmar a sentença appellada.

UM CÃO DE SORTE...

Herdou 50.000 dollars!...Ó americano é incontestável-

mente o povo mais excêntrico daterra. Neste gênero o ,qüe umamericano _não fizer ninguémmais invenüirá.^". Os' jornaes deLondres trazerq-nos, agora, a no-tida de que um yankee, que, viviaha longos- annos naquella capital,ao morrer, legou por testamerltòao seu cachorro uma fortuna dcSo.ooo dollars, ou sejam, em nos-sa moeda, '450 contos de réis.

. Só nó caso do animal vir afallecer, o, dinheiro será partilha-do entre a sobrinha única e os so-brinhos do morto... O americanoraciocinou, com certeza, que» aocão, como o seu melhor amigo,o mais sincero, o mais apegado àelle-deveria, acima de quem querqüe fosse, dar uma prova de suaaf feição.

"Éi deu-lhe a- maior que

poderia dár depois de fallccidó:deixou-lhe o dinheiro. -

O diabo — e o demo- se metteem tudo — foi a tal cláusula dese ó cachorro morrer á -fortunapassará a novos, .possuidores...porque é bem possível que o.ani-mal herdeiro não tarde- tam-bem a ir para a cova co-mo- b seu antigo' possuidor...Teria o americano garantido me-nos mal o futuro do cão e amigose deixasse, por exemplo, a for-tuna á sua sobrinha, com a clau-sula dc o tratar sempre muito'bem... ¦¦,'.->"*!':

Como quer que seja, o gestoficou: o cachorro não poderia terrecebido do seu dono uma de-,monstraçãó maior do Seu affccto.E' pena que elle o não tivessecomprehendido...

- --- »¦¦ <-ll _-*•_¦

Mais um corretor denavios

O inspector da Alfândega baixouuma portaria mandando incluir An-tonio Henrique Lacoste na relaçãodos conectores de navios, visto omesmo ter tomado posse e entràdc-no exercício do cargo, conformeofficio da Junta de Corredores.

i— «*»¦' mTodos os réos foram

absolvidos pelo juryde Lavras

Lavras (Minas), 20 (Do corres-pondente) — Terminou no dia 14corrente, a a* sessão do Jury daComarca, que foi presidida pelo juizde direito dr. Saoino Lustosa, oc-cupando' a promotria de justiça odr. Aguinaldo Costa Pereira e ser-vindo como escrivão o tenente JoãoTheodoro de Souza.

Foram submettidos a julgamentocinco processos preparados, sendodois libellados no art. 294 (homici-dio), .um no art. 304 (feryajentosgraves), um no art. 303 (ferimen-tos leves )e um no 367.

Oecuparam a tribuna da defesios drs- Delphinp e Sebastião deSouza e Francisco é João Ribeiro.

Todos os réos foram ab<solvidos.

seÇíta*a"Va^a:v«ctoria, Bahia, Ma-' segunda ¦ pKáse da stta brilhante'ceio « KeciííTreòebendp iimJreMO» até proeza. Motivos, porem, mdcpeiR4 borasi cartas para o interior da Re- dentes dc sua vontade, levaram?publica, até 4.1I2; idem, idem, tom ^ ^ ,a(j]ar ^ sua partida desta*°?Lu!_-_*

fará3 Santos e Jtb da capital, onde tem recebido varia.Prata, recebendo impressos, até 8 ho- homeriagens,, por' algumas horas.,ras; carta* para interior da Republica,. gm virtude desta resolução, 0até s i|a; idem, idem, com porte du- seu elegante Brcguet soTWçará o

t-^^^T^r^'^0^ Campo dos Affonsos"Westem World", para Rio da amanha, sabbado, cm hora ainda.

Prata, recebendo impressos, até 13 lio- não fixalda. O piloto uruguayorrasi objectos para registrar, até ia;«| fá daqu; ^ capital paulista, de•tr" par^o .exterio-rda .Republica,,onde

^^ para ^,,,.^0^,,* "Joio Alfredo", para Bahia-e mais rumando dahi para Assumpção,iwrtos do norte, reéebeiido impressM, ;Da capital paraguaya, Medawoaté 4 horas; cartas, para o interior da,par;as v0ara para Rosário e dllllflRepublica,, até 4 'J^cm, idem, com

para Buenos Aires, de _omle,>|tão, alcançará Montevidéo,; ?'»ejfoi o ponto inicial do vòo.;E)líè o ,pr«jecto da segunda. jM

Intciituação,realizaprisão

A' 1'vam (delegai' sario 'vestigi' Baptispôz-se

Disitfarain

• dois,'.i'} Em.missarpróxincom <tos.' 1

,'sava-epossiVeffecti'Poderpradolpor pla sceacçãotura,

Dei¦¦ afasta

poucolega ei

Ali,seu pinterracabaiii5$óode qipelas*, f ovende

COM

porte duplo, até 5 horas,OS 9UMMÃWOS D13 HOJE

Nas varas crimína.s, «stío Jeslffna- J" *•"£"u "• ,%££$

dos pára boje os sumários ce culpa dos üesse -voo, que B"tr«í?lt^ofaseguintes aceusado»: ser alterado em conseqüência ú|

Na segunda; Edgard Ramo* é Ma- condições atmosphcricas, qüe Wnoel Gespcr Landeira; na _ terceira: juj • freqüentemente se mostraiFrancisco Pinto, Zoroastro Campos c . ^ . . - j^j,Sele» Ganem; na .quarta: João Paulo muito hostis .1. aiuçjo.

Servieo para hoje:Dia à sídc central — Piscai, Morei-

(* dos Santo» e ajuJar.te Pinto íJparte.Ronda geral — fiscaes Venancio.

Slmai. Ionoccncio. M. Leonardo, A.Cín-aílio e Gyimarãc» ., ,,-.POliICÍA jmídTAR ^

¦Serriço par» hoje: jUniforme 6o.Superior de dk — major Guimarães.Official de dia ao quartel, general,

2° tenente. Gonçalves.Medico de dia, capitão I dr, Macedo.'Medico de pTomptídlo, 1» tenente

dr. Pierre. " "jPhirmaceutico dc dia, 2" tenente

Climaeo."Dentista de dia, i* tenente Ctodo-miro.

Interno de dia, acadêmico FrarÃo,* "Ronda com o superior de,dia, a° te-nente Andrade c- aspirante Pierre.

Guarda do quartel, general, aspiranteAntenor.

Guarda da Moeda — ** tenente 'Pe-dro dos Santos.

Guarda do Thesouro, i« tenente Pes-soa.

Proptidão no quartel general,- 2' te-nente Jacintho e .ispiranic Camargo.

PtomtiUaao na eompanh!* de metra-lhadoras, aspirante Jorge.

Auxiliar do official de dia ao quar-td genetal, sargento Abcdia.

enfermeiros «fe prompttdãoao quar-tel general, cabo. Cícero.Musica de promptidüo, a f*nfarra

do ¦regimento de cavallaria.Piquete ao qnartel generaJ, dois cor*

neteiros da. prcinptidão permanente.Ordens

duts praçasdofas.

Sales uanera; na .quani». jmum **«•« . , ... u-«* "XíRibeiro, Bernardo Corca da -Corta e os brasileiros acompanham «Bernardino de Oliveira; na quinta: Ju- muito Carinhoso interesse a fíllie. José de .Souza c Antônio de Olirc:- n])a j0 pi|oto uruguayo, fazem

,&s^tâ^&&^. m os seus- rt,Lc%iandes Pereira e Scsúmundi .Hpíegtl, triotas, OS mais calorosos We iu c;tava: Manoel C. Mflrins, Leo- para que cila se coroe, afinal, «nardoT. da Silva, Oswilío Ferrer. t. „_ajs brilhante exito para aLuiz Fernandes VeUoso. (rja das azas _m.americanas,GUARDA, OIVU. J —«»»»¦. ,—Yf

A próxima exposição af|: milho em Lavras

Lavras (Minas), 20 (Do corre!?;pondente)' —,. Está desperta»»,grande enthusiasmo a Exposição*,Milho, organizada pelo dr. «*jamin Hunnicut, director da tscoii:Agrícola de Lavras. Innumerolproduetores íém enviado bellos ffe>cimens e diversas casas .con»»*'!ciaes e sociedades agrícolas teujnstituido valiosos prêmios.,

0 ANNIVERSARIO DA PRO-CLAMAÇë CUBA

Uma elegante recepção Mministro Barnet

O anniversario da proclamaçáq àRepublica de Cuba foi deste»»,nesta capital com uma remi» «fina e discreta elegância. 0 mim*tro de Cuba e mme. J. A. Binaderam hontem recepção no wf*cabaha-Palace-Hotel, reunindo. o»bello chi elementos dc P«*rtJ«nossa sociedade e do mundo «¦»matico. Jfme. Barnet recebia »seus convidados com uma rata a»|tineção. _ ,. fi

A reuniSo prolongou-se ate » 1horas da noite, comparecem» ¦

,. ,..-.-... ,-. S";: "T?™ d° EX?r°rAÍtlSi Assatencla do Pessoal, Felix Pacheco; . senador «ermda eompanhia dc metralha- prefeito do Districto Federal e »•

Alaor Prata, embaixador R^nS»Motocyclista de brdens, «oldado José. Alves deputado Undolío Colior.ç

NOS CORPOS , neral'Coffec. chefe da rn.ssao ^S*8 f ^ '>™'"J,,ldM' ."«pecUTaroente: litar {raD<:tzi acompanhado <bj? ,No 1° batalhio. cap-.tto <;uanabara e .'**.„ ~X;«?* n„a,i todo= cs '$*

a<t>h-nie Aianjo. < estado-maior^;quasi. "30- <- t (

I ' ' DeiH,,,'- dades

indo¦iX- o im¦|,5i|'. zar, 1

Ij,- ,.. rpais^^'(..'¦'tíiiira'K'!'- ' saudem- <lc Si

Ba' ii'! "'•'^K? Arch,' F- encorf ¦_¦,'. Tãi

je! KÍi-' colhk*'''HI''" <^*">Am. volve„>¦; cnso\\m' lida,

. do q, ';'im' Cc'

8 !¦•- ces5n,¦ r^m ,

Cera" ram-:

^ia a* batâibSo, i* tenente P. Teüts•_• tenente Eugenes,sentantesjunto ao

diílõniaticos t&jQgt• 1-;....ri- ;;•:- ji:¦'.'"¦ o governo da Reíl^'y;:

No 3" bauMo, capitSo Álvaro e a*' deputados, senadores, h-imens o. ¦ ,.tenente Vicente. | trás" jornalistas é grande mono »

No 4* batalhio, *• tenente 'Eneljrdea | senhoras e senhoritas. ,

. *• tenente: ÇMrreira Tocou durante a recepção «o j'j

x^r^a?*** arae,ra Ir^Urd^ra^erf

a* tenente Archanjo. s seus cuiiviu-iuu-' • «tVBarnet. incansáveis era ^^No regimento de tavaüark, c*pitão,sra-

lezaivel serviço uc »

! dansas, mie correrüra amciD'413";

Si Peixoto -e i» tenente Brerekni.7 "

| '«as, offereceram um ir"?-^.^íkn,Corpo de Scrvicaa Ai.^'-'«r«».-s»i %t! serviço de buffet.

tent 4e Cícero.

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Aigenhriman!solu-se rcora

Acon-nhã,Pouro ttleixtaratprep<>,«queContrarposecs coempverphede ;refeMmPedqueen«

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CORREIO BA MANHA — Sexta-feira, 21 üe Maio de 192(>

«Uneige", "Odor de Femi-tti,"ou â ''Poeira, do Diabo"

—aCaXEE1-

Ope wjela Lip Brasileiracontra a Tiercnlose

A policia do 12.° districto, numadiligencia feliz, prende

mais dois vendedores da morte:iwyww-

segurando o calio Cczar a Fonsecade modo a lhe tolher por completo03 movimentos. Rápido, tambem, ocominissario ac«rcou-se deste ulti-

, mo c introduzindo-lhe. a mão noNo registro, pois, deste caso, ou. bolso trazeiro da calça, retirou^ dali

de mais esta diligencia das autori- ' a' arma, um grande revólvejr, 'de

dades do 12" districto, justo c que, cabo preto, calibre 380. Agarra

. A missão da policia, quando se-íena c conscienciosamcnte desempe-nliada, reprimindo o orime ou PU-nindo o'criminoso, é uinu das maisimportantes c louváveis.

antes do mais, se saliente e se louvea sua acção. Proseguindo na cam-'manha

que, ha muito, vera mantendo' contra os vendedores de cocaína, o

<Jr Augusto Mendes, delegado docitado districto, acaba de conseguir"prender mais dois propagadores doinfame vicio, qUe, infelizmente, diaa dia, mais se propaga, não só nasclasses inforiores, do baixo nierc-tricio, como tambem na alta socie-dade. , ,-'. ..,. . ,

Como ás primeiras diligencias le-vadas a efieito pela referida auto-ridadA acompanhamos de perto esta

'de agora. Podemos, assim, commais precisão, dizer do seu resul-tado.

COMO AS AUTORIDADES APA-*- NHARAM O FIO DA MEADA

r o 12° districto é um dos mais' trabalhosos. Devido a isso c mais.ao tempo que as syndicancias con-tinuadas, suecessivas, tomam ao dr.Augusto Mendes, assim como aosseus auxi'iares, que, nesse sentido,têm sido de uma dedicação aprecia-vel, não tem sido feito com a dc-

.. vida conveniência o serviço de rc-pressão ao moretricio ali.

Ha males, porém, que vêm parabem. .-¦ ,, ,

Se faltassem as. autoridades esse. máo elemento, que,' 110 caso, se

transformou em excellente -filão, é, bem possivel que essa nova diligen-

cia nio se coroasse do êxito queteve.

dos, assim, <Ie sopctiío, nenhuma re-Ml írm* IMBBnMnalHHM m

sanMaaaiaanMKw»-

WWUVV-

Um dos seus médicos fundadoresconta-nos algumas novidades

-wwww»

•, tlosó Fonsouii, o "Cliintt"

sistencia puderam offereocr os cri-iniriosos, e cabisbaixos, sem proferirpalavra, seguiram para .a delegacia!1"CHINA" E ARCHANJO NAO•'-: TINHAM COCAÍNA EM

SEU PODER

Twogo que a caravana chegou sodistricto, foram os presos revista-dos. Nada, porém, foi encontradoem seu poder. Estava prejudicadaa diligencia?

Interrogados, negaram os dois,niosrrondo-se mesmo, surpresos omo que lhes suecedia, revelarido-selogo Fonseca um typo affecto aocrime, pelo arrogante cynismo ' com

Percorrendo sempre as mesmasruas, mas sem estacionar por 111111-to tempo num mesmo ponto, nBuilevava nunca o tóxico comsigo.Quando encontrava o freguez, se-guia em sua companhia como seestivessem a passeio, Hccebia o dl4nheiro e, então, mandava ArchanjoIr buscar o- vidro da cocaína, dei-xado dentro de Um jornal dado aguardar, por lavor, num botequimqualqtiar, onde tivessem contieci-mento.

Foi assim que mais essa vez sedeu.

! O comprador, Waltcr Sex, appro-I ximando-se de "China", pcdlu-ine oI vidro do tóxico, dando-lhe uma ce-

dula de 20Í000. "China" dcu-'.bej 5$ooo dé troco c ordenem a Arclran-1 Jo que fosse buscar o vidro. Este

o trouxe e encontrando-se; jí emI outro logar dc antemão marcado,

com os dois, passou-o para "Chi-.;, na", que o deu a Waltcr.I Nas suas declarações, «te (lis*;

que ao chegar, Archanjo pergun'—a "China" se podia fazer a en-trega. Este.respondeu que sim. mastomando um jornaj que o seu au-xiliar trazia ã mão, todo dobrs-1inclinou-o ligeiramente c Wàlte» ,espalmando a máo, tomaa nella '»

pequeno frasco, que se achava nasobras do diário e escorregara peí-sdobras do mesmo,

TRES VIDROS DE COCAÍNA'APPREHENDIDOS

''China, ao que sane a policia,tem un* deposito de cocaina, masnão sabe, entretanto, onde, .tem-um grande deposito de cocaina, Imas não sabendo, entretanto, .onde.guarda o seu "stock". Toda noitt,;ao sair para o seu nefando com-|mercio, trazia apenas a. "ração"

Em torno da Liga Brasileira con-tra a Tuborculosc andam certosboatos. •

Trata-se de uma instituição deutilidade publica, qtie os -governosda União c do Município subven-cionam. Por isso, entendemos deouvir o dr. Ferrari, que é um dosimédicos fundadores da casa.

Quando lhe perguntamos se ha-via abandonado a Liga, elle nosrespondeu, iniciando a palestra:—' Eu não abandonei a Liga, por-que ainda me preoecupa" a sua exis-tencia como instituição medica c«cientifica, fundada por médicos,

Simulando uma campanha Contra! oue respondeu ás perguntas que lhe 1 1st0 (.' a quantidade de vidros queo meretrício, o dr. Augusto Men- : foram feitas,des, ora mandando-as buscar em | Os dados, colligido3 peo dr. Au-suas casas, ora detendo-as.nas ruas, ' juistn Mfmdes... eram poréri, positi-nuando em suas rondas nocturnas, vos e, a despeito disse precalço, nãolevava para a delegacia todas as era de admittir que falhassemdesgraçadas que suspeitasse ou ipelaainformações colhidas soubesse, quese entregavam ao execrando vicio,e, começando por aconselhal-as aque abandonasem a sua zona, paraconvenccl-as de que a causa da sua-detenção temporária era essa, aca-'bara por ailudir ao seu vicio de ha-bilmente, conquistando-lhes a confi-anca, acabava por conseguir dellas,que lhe dissessem a quem compra-vam o tóxico.

Foi agindo, assim, paciente e la-boriosamente que o dr. Avusto(Mendes veiu a saber que, cVria-mente, dois indivíduos, José da Fon-seca, vulgo "China" e ArchanjoGabriel, exactamente os que forampresos, paravam duran te^ certas ho-ias tardias da noite, <m determina-dos pontos do sen districto, para«tender á sua clientela.

IA P.RISAO DE UM COM-

PRADOR .

Inteirado, por fim, de toda á si-.tuação, aquella autoridade resolveurealizar a diligencia precisa para aprisão dos oriminosos, .« . -.,

A' hora cm que os dois. inicia-' vam o seu nefando commercio, . odelegado, acompanhado do commis-.'' sario Sérgio Affonso Alves, do in-ivestigador Felix, do - cabo Cczar !Baptista"e- outros auxiüares seus,-,

BÒz-se cm campo. ;Dispersos c disfarçadamente, cn- j

faram todos a seguir os passos- dos ¦. dois- indivíduos. .-...., ¦ ~.

Em determinada oceasião, o com- |missario Sérgio, viu um homem ap-1proximar-se • de José da,. Fonseca e jcom elle confabulair por momen-.tos. Procurou ver o que se. pas-|' sava entre os. dois. Não lhe

'foi' isso ¦possivel e, desse modo, não pòdceffcctuar logo a prisão de Fonsfcã. IPoderia não se tratar de um com-prador, ou poderia, ainda, Çonseca,por precaução, ter preparado, aquel-Ia scena, no intuito de burlar aacção da policia da qual, Jor ven-tura, estivesse prevenido.

'•'¦'.

Deixando, entretanto, o indivíduo- afastar-se de Fonseca, foi prendel-o

pouco adeante, levando-o para a dc-legacía.

Ali, revistado, foi encontrado cmseu poder um vidro de cocaina. c,interrogado, confessou elle, que oacabara de adquirir de Fonseca, porii5$óoo. Não restava mais duvidadc que as ' informações colhidas,pelas autoridades eram verdadeiras«, foi, então, decidida a prisão dovendedor do tóxico terrive!,

COMO íí DEU A PRI?AO DEFONSECA E DO SEU ,

COMPARSA

' Deixando-a delegacia, as autori-dades divididas, em .dois grupos,indo á frente o commissario Sérgio,

, o investigador Felix e o cabo Ce-;-.. zar. e atrás o delegado -com os de-... riiais componentes da caravana, se-

guiram pela rua do Rezende, e pas-¦ sando depois para a Avenida Mem

de Sá. encontraram-se abi. em fren-ti- nn numero 64, com Fonseca <Archanjo, que caminhavam ao se»encontro.

Tãn precisas eram as informaçõescolhidas, que as autoridades sabiamque Fonseca estava armado de re-volver, como sempre, aliás, para cmcaso de ser surprehendido P*la .po-llcia, escapar-se á -prisão, alvejan-do quem procurasse detel-o,

Cercando-se. deante disso, das ne-cessarlas cautelas, ,10 se approxima-rem de Fons-ca e Archanjo. o caboCezar e n investigador Felix atira-ram-se subitamente contra os dois,

A -CONFISSÃO DE ARCHANJO

Archanjo Gabriel, embora"* appa-Tentasse firmeza de resolução, dei-xou logo perceber não ser um ho-mem experimentado no crime.

Separando;ò de Fonseca, o. dele-gado com palavras brandas e conse-lheiras, appelando para os seussentimentos bons, que sabia, aindapossuir, concito'u-o a falar a ver-dade'. ...

Para seu próprio bem seria —lhe disse — pois assim hão aggra-varia a situação-em. que cairá, in-düzido por Fonseca por quem irre-flectidaménte se deixara Kytir.

— "Lembre-se de sua mãe, que,

I

IPS^i' ^' f '¦ '",,í 'm> Wsí' , -W'

k " * »

'"• ^ircíiuujo Gabriel, auxilia?

do "China"

certamente, ao saoe* disso, muitosoffrerá..." '. '

Arclianjo, cím os olhos mareja-dos dc lagrimas, promptifioou-se atudo dizer.

— Fale,, então — disse o' delergado,, .1

¦E elle falou.Pintando-lhe uma situação- vanta-

losissima de lucros grandes e fa-ceis, "China" conseguira7.dominara sua vontade, o seu espirito .e >e-val-o A pratica daqüelle crime, doque se arependia amargamente.Deixando-se arrastar, anuirá a serseu auxiiar na venda do tóxico. >

Archanjo, de facto, revelou, pa*tenteou a todos que o ouviam, ser,realmente, um fraco de espirito, d°'minado pelo outro.

Corroborando isso, aliás, todas aspessoas que o conhecem e que fo-rum ouvidas pelas autoridades fa-,zem boas referencias delle, mostran-do-se surprezas de que se envolvesseno hediondo commercio. Sempreviveu honestamente, do producto"dóseu labor, trabalhando, ora comopintor, ora como caixeiro de bote-quim e outras casas. commerciaes.

COMO ERA FEITA A VENDADO TÓXICO

•Prevenindo-se contra a acção daipolicia, "China" archltectára umardiloso processo de effectuar avenda do tóxico a que ha muito seentrega.

calculava fossem, bastantes para at-tender aos freguezes e, ou os guar-dava em a'guma casa de Sua con-fiança, ou. os dava a Archanjo paraque o .fizesse.-

Hontem, coubera a este incumbir-se disso e,. ao que declarou, aindarestavam, dentro famoem . de umjornal, no botequim N. S. da Glo-ria, de Antônio da Cunha & Go-'mies, a rua do Rezende n. 14, tresvidros do tóxico. -Acompanlíaoe. deATchanjo, dos seus auxiliares e dosdrs. Mario Tarquinio de Souza eGilberto Pereira da Silva, o dele-gado \iairttu para o citado botequim.

Archanjo, que ali fora tomarcafé, pedira ao caixeiro José Tri-.rfuitclla, seu amigo, que .guardasseo jornal.

. Dirigindo-se a Triquitella, o dr.Augusto Mendes pediu-lhê" o men-cionado jornal e abrindo-o cuidado-aamente,-deante de todos, encontrou,de f acito, óVntro delle, os ¦ tres - vi-dros:de.cocaina. Foi então feita aappréhensão e na delegacia foi la-vTado o .respectivo auto de fa-grame. . ,¦QUEM E' TOSE' FONSECA, O"CHINA" ,

Reincidente no' crime, José Fon-seca já foi processado pela vendade cocaina, por tres vezes, sendode uma dellas coniemnado. "

E', como já dissemos, aemia, um! typo affecto ao crime, e de úm cv-1 nismo e. audácia revoltantes. ,. ¦

Apezar die todas as' provas exis-tentes ^.contra í.elte,. negou perslsten-temente qüé houvesse vendido o.vi-dro de cocaina a Walter, assimcomo a qualquer outra pessoa. At-roganteménte, deante da Insistênciado delegado, em - determinado mo-mento encarou a. a*utoridode comtoda a calma e sorrindo, disse aueaem que o matassem confessaria.

Contra elle, foi lavrado flagrante",por liso de armas prohibidas. Comojá tenha sido. condemnado, não. Po-dera, defender-se so'to desse crime,esperando, por isso, o dèletradcT quenão comsiga elle a sua soltura, an-tes de chegar o processo por vendade tóxico, a que respohdeiá. a pon-to de ser pedida' a sua prisão pr*-Ventlva."CHTNA" RECUSOU-Sle A DEI-

XAR-SE EHOTOGRAPHARQuando o nosso photographo che-

gou á 'de'éga'cía, "China" ao vel-o,

ideelarou logo que não se deixariaphotographar senão na Chcfaturade Policia. O delegado dizendo-lheque por ordem delle teria de posarpara a nossa objectiva, o criminosoíel-o . sentir que não. que o dele-gado mandava na delegacia -e nãona sua vontade e persistiu na rt-cúsà. '-¦¦'-':¦ ,

Falou-lhe o nosso photoerapho. «"China" voltando-se nar elle, disse-lhe que se tivesse ali a sua nava»lha retalhar-'3ie-ia* o rosto I..,

Deante da sua formal recusa, foitentado um instantâneo. O patife,porém, no momento ergueu o tos-to. resultando . dahi, sair foir-o °leitor vê a sua photographia,

A AMANTE DE '"CHINA"

Foi detida tambem, neta policia.ATthurina Rosa da Silva, amante

de "China" e tomadora d» cocaim..Tão cvnic.i quanto elle. Arthii-

rina nega tudo, inclusive que sejaarrraite dcVIe.' "China" disse res-Hr em casa desíus pães, A ma do Rèzc-Ho n. 144-

Ouvidos pelas autoridades, po-rém. os pães do criminoso contumazdepararam não ser isso verdade.

Como s»'a elle portuguez. «:$¦•Augusto Mendes nensa em officiarao chefe de nolicia, lembrando "Conveniência da sua deportação.

j ¦ áf' • .^..-V.v^-í-ssfc^aSlbfc

mmWJwA ~**K1&1 ¦ jfífàÊÊr '¦

ll^^alnR.i

O temperamento artls-tiGO brasileiro

na EuropaO critico dc "L'Eclaircur duDiiiianche", de Nice, rendehomenagem a uma mezzo-

soprano brasileiraL'ls'claireur dli Dimanche, revis-

ta elegante dè Nice, na -França,tem um registro cm seu numero dc21 de março, que muito desvanece

Quando a guitarra funceionava. .1Mtrt«-i«Mt«<MMMM«MMt-;MM. 1 .

Br. A. Ferrari

CUJO

AS MAEIAMBRICO.de -^-^ imDIAND

\xi,i„!,a os vermes (bichas). Milhares de mies já' ittistaram-.sua' ettlcocia, tTeparado por harnwnto Ba-r»U, professor da Faculdade de Medicina de Porto Alegre. A' venda: —Rio: Araújo Freitas a C. (u;4»)

..... desenvolvimento foi devido aotrabalho medico exercido nos am-bulatorios e no lar dos doentes, cujaprosperidade só poderá continuarse ella mantiver o seu objectivo,melhorando seus serviços medioos,especialmente o ambiente em que osmesmos se desenvolvem, e dandopublicações .scientificas e de propa-ganda nesse sentido.> —Qual então o motivo do seu

afastamento?—*- Um desaccôrdo com o actual

presidente, que se diz presidenteperpetuo, embora eu não saiba co-mo se fez essa perpetuidade.

Os estatutos da Liga Brasileiracontra- a Tuberculose, elaborados no.tempo do saudoso. e benemérito me-dico dr. Azevedo Uma", sob cujapresidência tanto prosperou a LigaBrasileira contra a Tuberculose, nãoconsigna em. nenhum dos seus arti-gos, disposição alguma que autorizequalquer assembléa geral eleger(Presidente perpetuo com funççãoadministrativa, a quem tjtier queseja. O próprio dr. Azevedo Limaera eleito cada biennio, emborafosse o fundador da instituição';todos ¦ os annos apresentava relato-rios, que eram distribuídos entre03 sócios da Liga, ás autoridadesfedoraes e municipaes e- aos jor-naes. , - "

Agora' não òs temos, ná» sabemosdas condições em que se encontraessa instituição.

•No dispensario • Azevedo Lima,onde prestei cuidados medioos, fa-zendo o tratamento especifico a

milhares de doentes, desde sua fun-dação,. dahi resultando o conceitoque gozo, não s-e fez ¦ nenhum <losonelhoramentos rodámado?, quamdonestes Últimos annos consta .que osrecursos: da Liga permittíriam fa-zer-se alguma coisa, tanto assimque se fez .luàcuosa inslollação sani-taria para as' poucas vezes que opresidente lá appárece.

E continuando:-- *Os médicos servem-se da mes-

ma installação sanitária em comnnimcom os doentes, sendo só a freqüen-cia do Dispensario ¦ sufficiente parater duas ou mais installações pri-vativas, de accòrdo com o regula-mento de Saude Publica. .Os medi-cos não dispõem de um. local paramudança de roupa; esse serviço osexpõe á contaminações perigosas,além da falta de consideração pio-fissipnal resultante da promiscuída-de de servir o mesmo compartimento para mudança, de roupa dos mé-dicos, dos empregados inferiorespassagem dos doentes que vão ãinstallação sanitária. E' um pande-ihohio a tal sala do vestiário dos•médicos;.'ate para caixotes e depo-sito de roupa suja serve o talcubículo.

A consideração dispensada aosmedioos que ahi trabalham, essaentão sobe de raia.

,A commissáo technica- constituídados médicos effectivos nunca maisfoi convocada, depois da actualpresidência, para sugerir qualquermelhoramento como era costume.Os relatórios de ig22. 1923 e 1924,não chegaram ainda ao conhecimen-to dos sócios da Liga.

E o dr. Ferrari pergunta?Como poderemos julgar o me-

recimento de tal administração?Pode ser excellente; porém podeconter muita irregularidade desço-nhecida. Ha mais de um anno fo-ram approvados os novos estatutos

4c'os Dispensarios ainda não pos-suem os regimentos internos respe-ctivos. Como vc, numa casa ondea lei não se cumpre, impera o arbi-trio, não sendo de estranhar a «x-clusão de quem deseja viver dentro

UM ENGENHEIRO SUICIDA-SECOM UM TIRONO OUVIDO

O doloroso facto oceorreu nasoa residnecia, á roa

Raul Pompeia

O dr. Armando Paranlios, so-brinho do suicida, foi á delega-cia do 30° districto e comtnuni-cou a triste oceorrencia, compa-recendo ao local o commissariode serviço.

O suicida não deixou táTihumadeclaração "escripta,

nunca mani-festára a intenção que executouhontem, de sorte que. o seu actoíoi recebido com surpresa pelasAs pessoas de familia do en ,

genheiro Augusto Graciliano Me-'pessoas <ic sua familia. Attribueri foram surprehendidas. pela se, no entretanto, o gesto trágicomanhã, dc hontem, pela triste re- do dr. Meri ao seu estado doeh-solução daqüelle cavalheiro, que tio.se matou arrebentando acom uma bala

cabeça Accommettido ba dois annos deuma arterio esclerose, depois de

A dolorosa oceorrencia verifi- uma ameaça de embolia cerebral,con-se cerca de 8 horas da ma- o dr. Meri que era engenheironhã. na casa n. 65, da rua Raul do povoamento do Ministério dePompeia. A esposa do engenhei-; Agricultura, viu-se na contingen-ro deixara-o a se vestir, quando cia de se licenciar, para tratar dedeixou o aposento e quando, jun- sua saude, de tal maneira comba-tamente com uma irmã solteira,lida. "(preparava o café matinal, ouviu j Era elle casado com d. Deo-o forte estampido de um tiro, J eleciana Meri c contava 63 annosque partiu do quarto do casal, jde cdade. Não deixa filhos.Correu a infeliz senhora e ao en-; A policia permittiu que o cada-trar tv> aposento, encontrou o es-'ver ficasse na residência, de on-,- - - .Poso caido, com o sangue a lhe de. ás 5 e meia da tarde, saiu o í tidanos do antigo primeiro mi-escorrer do ouvido direito,a mão enterro, com grande acompanha- I*'¦¦'¦»" '"¦>-'* "<>». ¦''¦ ' ¦• -i;" *''•"

O CASAMENTO DO HOMEMCASADO

No intuito de esclarecer determina-dos pontos do inquérito instaurado arespeito tio casamento fictício de Aris-tides de Oliveira Serrano, o delegadodo 2° districto acareou-o, hontem,com o improvisado prrtor, 6 advogadoNelson Coutinho.

Af firmando não ter pedido trcrfm-ma certidão a Nelson, o que este con-firmou, Aristides declarou que nao Uc-ra nada ao advogado-pretor ojue, apenasinterviera tio caso por solicitação damãe da.sna segunda "esposa" para si-mutar o acto do casamento.

O inquérito proseg-ne, devendo serouvidas outras trstemtmhas.

BOATOS DE UM MOVIMENTOREVOLUCIONÁRIO

NA ALBÂNIA¦Alhenas, 20 (U. P.) — Uma

informação não confirmada vindade Belgrado annuncia que 05 par-

[insaüsi-*** I

WaW:

Émpuuliando um pequeno revól-vfr e já agonirante. O dr. Dul-pne Pinheiro Machado, que resi-de na vizbhança, acudiu i casareferida, chamou a AssistênciaMtmicipal t da Casa de SaudePedro Ernesto, acudindo ambaslue nada puderam fazer, pois já«contraraw. njorto o referido en-

mento, para o cemitério de SãoJoão Baptista.

NOMEAÇâV NA MARINHAFoi nomeado o capitão de fraga-

ta Américo Ferrai e Castro paraencrcer o cargo de capitão dpa por-tos do Estado do Rio Graada doSul,

movimento revolucionário na Al-bania.

Von Kiuck festeja o sen80° anniversario

Berlim, za ("Correio da Ma-nhã") — O coroncl-general vonKJnck festejou hoje o seu, 8o*an?«criar;'» nalalicSo

da lei, tendo o trabalhado amparadopela justiça. Finalmente, é-dolorosoque taes factos oceorrám sendopresidente d.-í Liga Brasileira con-tra a Tuberculose um magistrado.

Nós, médicos, que tanto traba-lhanios para a prosperidade da Li-ga, nunca poderíamos pensar que odesembargador Ataulpho de Paiva,depois de eleito presidente, permit-tisse esse acto illcgal de fazer-seperpetuo, tomando-se agora nçoes-sano recorrer ao poder judiciáriopara destituil-o, o que será lanien-tavcl, Nunca julgaríamos possivel |que uma instituição, medica, de ca-1racter scientifico, digna de prote-1cção da classe medica, se tornassea, instiluição perseguidora dos scuspróprios protectores. Sem regimen-to interno os Dfspensarjos vivemao arbítrio da prepolencia.

Vêm aqui a propósito recordar aphrase de Ruy Barbisai relembradapelo dr. Washington Luis ira suaplataforma á Nação: "Com a lei,pela lei, dentro, da lei; porque-forada lei não ha salvação."

Eis cemo eu queria viver dentroda Liga grasileira contra a Tu-"berculose. "

Foi somente este motivo quedeterminou seu afastamento?' — Não; o desembargador Ataul-pho'da Paiva por varias vezes tem

r deinoristrado seu caracter^ autorita-rio, dahi os actos arbitrários já co-nhecidos por suas victimas.

Houve por bem deniittir-me abem dos serviços' da 'Liga, quandopouco antes attendia" algumasv deze-nas de doentes, quando tinha umserviço com cerca dc duzentos do-entes; quando dc todos os collegasdo Dispensario é de fora-,eu recebiainequívocas provas de apreço e con-sideração.

'Cont£iido tima' observação nossa,ó dr.; Fqrrari indaga: .. *

Qual-o'seu grave crime?, per-guntará. Responderei em quatropalavras: Pedi noticia do resimefl-to interno, visto que o estatuto noseu art. 21 consigna esta determi-nação.

iRespondeii-me violentamente queo regimento interno era a sua von-tade, isto é, o seu arbítrio, a suasoberana autoridade,

Eu-com 25 annos.de serviços,muitos delles gratuitos, eu sócioprotector da Liga Brasileira, contraa Tuberculose desde janeiro dc1903; eu que duas vezes represen-tei a Liga em congressos scientifi-cos tendo apresentado trabalhos im-pressos, premiados; eu, que tenhoduas filhas, uma é sócia remida e aoutra sócia contribuinte; eu, quepedia a lei, fui demittido pelo pre-sidente perpetuo illerral". ',Qual o patrimônio da LigaBrasileirai contra a Tuberculose?

Em iQ2o. «ra de ..........i.I3o:204$ii8; dessa data atéhoje os sócios da Liga ignoram.Não temos -relatórios; nada,. sabe-mos. Isso tem trazido certa des-confiança e retraimento nos dona'tivos òutr'ora tão freqüentes"; -Nessaquantia. acima está incluído o pa-trimonioí d» sanatório 7' RainhaD. Amélia".

Que tencioma fazer deantedessa situação singular?

Embora sozinho, porque nãotive opportuhidade de convidar ou^tas collegas-',a ..nos reunirmos, járequeri ao desembargador Ataulphode Paiva as.7 certidões que julgueinecessárias; cónió elle .se _ recusoude^iáchal-as, recorri. á Directoriada Fundação Liga Brasileira contraa Tuberculose. -Espero que essesrequerimentos tenham despacho, por-que confio no sentimento imparcialde seus" dignos membros e está emcausa a minha defesa contra o actoarbitrário e prepotente, sem .prece-dente que o justificasse, © que mos-tra o divorcio do sentimento dejustiça no dirigir uma instituiçãomedicd oonstituida de homens edu-cados e instruídos; que devem co-nhecer os seus deveres e xireitoscorrelatívos.

Em ultimo ' recurso irei" pedirjustiça aos tribunacs,_ porque- na

.magistratura desta capital, existemhomens austeros e probos, de cujo'caracter e dignidade ninguém pôdesuspeitar.

Amparado nos ptincipos legaes enos direitos que a Constituição Fe-,deral' nós outorga irei pleitear o 13de maio da Liga Brasileira contraa Tuberculose e a minha defesa.

—Quanto aos relatórios que pe-diu e não recebeu?

Esses relatórios, desde o annode 1022, compete ao Congresso Na-cional e ao Conselho' Municipal ire-.clamal-os tambem. porque a Ligarecebe subvenções e deve prestarcontas mediante relatórios annuaes,conforme sempre fez no tempo dodr. Azevedo Lima, dr. Ismael daRocha e dr. Carlos Seidl, que sue-cessivamente exerceram os cargosde presidente. .., r

Resumindo, af firmou:E' uma grande respohsabili-

dade conceder subvenções e nãopoder fiscatizal-as. Os dinheirospúblicos ainda exigem maior som-ma dc escrúpulos na sua applica-ção do que os particulares; poristo, estou certo que o CongressoNacional e o 'Conselho Municipal,uiais do que nós sócios da Liga,terão o cuidado de esclarecer, essecaso.

Instituições bem fadadas têmdado origem a inesperadas surpre-zas, -eximindo-se de apresentar re-latorios que effectiyem responsabi-lidades.

Essas faltas nas - instituições querecebem subvenções do Estado nãose justificam, qualquer que seja agradnação de quem as preside.

Ja Jonge a palestra. O dr. Fer-rari tinha affazeres, Deapedimo-nos.

No quarto fi. 250 do Parque Hoteldesenrola-se uma trágica'¦•¦¦¦' , scena de sangue 7-1

:P

Será o morto o conhecido vigaristaladrão Massagada ?

e

Senhorita Celeste ' dt Cerqueira

a cultura artística brasileira. E1uma ligeira impressão critith de

Precisamente ás 7,40 da noite,. o" Parque Hotel» sito á praça daRepublica, tinha grande movimento,por isso que. era justamente a horaem hospedes . desciam, una para, ojantar,.outros que; já tendo feitoa refeição da tarde, subiam ás enor-mes escadarias afim de se prepara-rem .para ' um passeju qualquer.Tanto no primeiro andar, como nosegundo, o movimento de pessoastra grande. Senhoras, homens ecreanças, passavam de um corredorpara outro, ao mesmo tempo que ai-gunias famílias chegadas nos trensda tarde procuravam cbmmodidades.

O hotel, que è de propriedade «IaCompanhia Hotéis do Brasil, temcomo' gerente o sr. Alfredo LourSí-ro, progenitor do director ,da-Casade Õorrccção. O gerente encontra-vá-seyno extenso "corredor do pri-meiro

' andar, a determinar ' umas

medidas sobre quartos vasios, quan-do ouviu gritarem, um pouco a dis-tancia:

— Suicidou-se um hr.speile!Verificou, então, que os grito*

partiam de dois, hospedes do I10WI,os quaes. no ¦ momento, desciam,vertiginosamente, do 2° andar. Os

J. Stari.-em La Semaine Mtlsiêak. j dois-continuaram a descer as carrei-Stau annota um concerto da se-' ^ com .destin0 .

porta principal

magras, velhas, doentes e impresta-iveis a não ser para os famintoscorvos. Ahi vae pois este protestoem beneficio da população barbace-nense.

Imponentes cerimoniasreligiosas em Lavras

Cerca de mil e quinhen-tos homens desfilaram

pelas ruas da cidadeLavras (Minas). 20 (Do corres-

pondente) — Com enorme pompaforam encerradas- as missões catho-licas promovidas pelos reverendos Partiu, hontem, peto "Desna .Lucas Veeger, Van Dongam. Car- 1 para Santos, o pastor inglez-sr. J.los Meere e Avelino Sneldcrs. ' M. HicVson, cujas curas miraculo-

Durante quinze dias todas as pre- '

sas têm sido objecto da curiosidadedicas e actos religiosos foram as- i e da admiração mundial,sistidos por enorme multxteõs que! De Santos, irá o sr. Hiclcson a' ' '"" "* " e. depois, a Bueno9

A PARTIDA DO SR. J- «.HICKSON, HONTEM, PELO"DESNA"

São Paulo,Aires.

Os resultados das curas effectua-das nesta capital ainda não são co-

se acotovelava na bella matriz des-ta cidade.'Distribuíram os missionários paramais de cinco mil communhões erealizaram diversas procissões com nhecidos.grande acompanhamento., Torna- j Na primeira conferência, o pas-ram-se notáveis as conferências sa- tor attenden a vinte doentes da co-eras para homens, com o compare- • lqnia ingleza e,. na ultima, maiscimento da elite iiitellectual lavrense. dê cem enfermos brasileiros tiveram

A procissão de encerramento foi j a sua benção,um bello attestado do respeito e do I O sr. Hickson pretende voltar aofervor religioso deste povo. Cerca Rio no próximo anno, o que signi-de 1.500 homens, de todas as elas- , fica a sua confiança nos resultadosses e de todas as edades, desfila-rara pelas ruas da cidade, entoandohymnos religiosos e conduzindouma grande cruz de madeira. Tresbandas de musica abrilhantavamesse cortejo, magnifico de fé e dereligiosidade.

m ni mA carne que se come em

Barbacena é da péorqualidade

Bsrbacena, 20 (Do correspondeu-te) — E" da peor qualidade acarne dada ao consumo nesta cidadeAs rezes que se vêem 00 matadotiropublico provocam commiseração,dá selo .seu «tada, cu*»i sempr-

das curas effectuadas.

Um velho semanário deLavras que reapparece

Lavras (Minas), 20 (Do corres-pondente) — Reappareceu após tresannos de intervallo o velho semana-rio local "O Municipio", na suaterceira phase.

E* seu redactor proprietário JOcapitão José Venerando Pereira,adeastado eommerciante desta praça.Dispõe o novo jornal, que foi mui-b> htm recebido pela opinião publi-ca, de tnn escolhido corpo de re-dactores e tem como tscopo a. de-fesa dos .íbímmím jíc Xa*o»

nhorita Celeste de Cerqueira, noCasino Municipal daquella flor dascidades europcas de verão. E comonão tivesse - havido reclame paramaior assistência, ,ipondcra o cri-tico: ... "Eicámps^sem musica du-rante 8 mezçs no anno. Duranteo inverno, os casinos se abrem to-do o dia de 10 da manhã á meianoite, em audições mais ou menosgratuitas. E nestas salas se ouvem',muitas vezes, artistas de .primeirovalor. Ainda quarta-feira ultima,por exemplo, os habitues do Casi-no Municipal applaudiram com jus-tiça uma encantadora' artista brasi-leira, senhorita Celeste de Cerquei-ra, um mczzo-soprano soprano sôH-damente timbrado.

E só esta qualidade de sua voz,é que lhe permittiu cantar paginaspróprias de contralto, como; porexemplo, Mon céènr s'ouvrc à Iavoix..., dè Samson et Dalila. Ellafoi egualmente applaudida na áriadas lagrimas, do Werther. iE' justoregistrar que a senhorita'Celeste deCerqueira é discípula dé Félia Li-trine,- a celebre interprete wagne-riana, que, j após ter -abandonado ascena, forma hoje discípulas deuma classe realmente superior."

Transcrevendo este. trecho dechronica, fazemol-o com satisfação,pela justiça que se rende áintelK-gencia brasileira. A nossa impren-sa costuma berrar tias paginas,abrir columnas, toda vez que setrata de uma qualquer celebridadeestrangeira. -A imprensa dá Euro;pa, e principalmente de França, ésóbria, e mesmo um pouco desde-nliosa de qualquer gloria que riãofloresça sob os céos claros da her-deira da civilização latina. Por is-so mesmo, pode-se avaliar do. valorda voz dessa joven brasileira, queo critico não teve duvida em in-cluir numa classe verdadeiramentesuperior.

NA ILLUSTRE COMPANHIA...O sr., Luiz Carlos eleita,

hontem, por 24 votosNa sessão de hontem da Acade-

mia foi eleito, pòr ^4- votos, para¦a. cadeira de Alberto de Faria, opoeta Luiz Carlos. No expediente'foi lida a carta do sr. Azeredo, jápublicada nesta folha, abrindo.mãode.sua candidatura em favor doautor das "Colnmnas". Outro quetambem desistiu, í escreyendo umacarta-ao sr. .Coelho Netto, foi osr. Jackson de Figueiredo.

O sr. Luiz Carlos alcançou aunanimidade. dos votos de acade-micos presentes. Dos 'què manda-ram, por escripto, o suffragio, doisnão votaram no candidato eleito.QUEM E' 0 'NOVO ACAÍME-

MICO ...-O -novo acadêmico é Um nome co-

nhècido em nossas ,rodas intelle-çtuaes, como poeta e -como prosa-dor. Tem publicado até hoje osseguintes-trabalhos: "O mendigo",(conferências literárias, 1908) j"Columnas", (versos, 1920); "En-cruzilhada", (prosa, 1922); "Astrosè abysmos", (versos, 1924); "Ro-sal de Rythmos", (ensaio,- 192^);e em preparo "Agonia de Rosas"e "Discursos".

O sr. Luiz Carlos é* engenheirocivil e sub-director do Trafego 'da

Central do .'Brasil.

reSiram-s^jovamenteos LAVRADORES

EM S. PAULOS. PAULO, 20 (Do nosso cor-

rcspondcnlc, pelo telephone, ásnove horas da noite) — No sa-lão do Club Commercial,

* reali-

zou-se hoje, ás 4 horas -da' tarde,mais unia importante reunião dos-lavradores paulistas, presididapelo sr. iHenriqtfe de Souza Quei-roz, e secretariada pelos srs.'Vci-ga Miranda e Figueira, de Mello.

• O principal .fim da reunião eraouvir-se á leitura dos pareceresdas commissões, encarregadas deestudar o caso do imposto sobrea renda.

O assumpto foi largamentedebatido, tomando parte nà dis-cússão vários dos lavradorespresentes, nomeadamente os srs.Henrique de Souza '

Queiroz,Paulo de Moraes 'Barros, VeigaMiranda, Alcyr Porchat e outros.Os pareceres foram approvados,devendo constituir as bases darepresentação que será enviadaaos poderes competentes.

Como se 'sabe, os lavradores,por meio das respectivas associa-ções, comparecerão á grande re-união, a realizar-se no Rio, poriniciativa das Associações Com-merciacs ,afim dc ser discutido oimposto de renda c resolvida aattitude das classes conserva-doras.

Como um matutino dc hontemfizesse insinuações, no sentido demostrar que existiam divergen-cias entre as associações agrico-ias do Estado, na reunião de hojese deparou opportunidade paraque se desfizesse a intriga. Existea mais perfeita solidariedade en-tre as referidas associações, uni-das, para todos os effeitos.

Tem-se principalmente acecn-tuado a áctuação da lavoura, quese mostra grandemente interes-sada na defesa de seus interesses.Além das deliberações tomadasem caracter collcctivo, no queconcerne ao imposto sobre a ren-da, ficou mais deliberado que cslavradores fariam, individualmãt-te, os protestos necessários á dc-fesa de seus direitos.

A reunião, que foi concorridis-sima, terminou ás fi iioras da

i t»«í»

do estabelecimento, notando ,0 sr.•Loureiro e empregado» da portariaque um dós hpmens que fugiam nãolevava o chapéo.

O gerente correu, então, ao andarsuperior, ali verificando, que, defacto, junto á porta .do( quarto nu-,mero 250, havia um homem prós-trado num lago de sangue 1

Parecia tratar-se, mesmo,'de utnsuicidib, tanto mais que vários hw-pedes, dentre os quaes algumas se-nhoras que se encontravam' tfumasala que • dá frente para a • praça;tinham escutado os gritos" dos ho-meris- que . fugiram: " Um hospedesuicidou-se lá em citai» ,

' ASSASSINADO I

As pessoas que se approximaramdo local em que o homem acabavade eiçpirar,- procurando ver o qtfese passava no interior do quarton. 250, acharam logo. tratar-se deum assassinato, o qual deveria tersido praticado por aquelles dois lio.meris que: sairam ás catteúws, tanmmais què," tendo iim: delles saiõbsem o seu' chapéo, encontrava-se noquarto um chapéo a maisl . i

Dentro de poucos minutos nume-rosas pessoas rodeavam o' corpo.en-sanguentado, sendo, que, ao mesmotempo que umas lembravam a ne-cessidade de ser o facto levado im-mediátamente ao ' conhecimento dapolicia local, outras procuravam - otelephone, afim de serem solicitadospaia1 a victima cs soecorros da As-sistencia Piflffiea. .'Esta não se fezdemorar, mas nada mais podia fazerem benoficio do ferido, que poucosmomentos mais tivera de vida..

— Nãol E acho até que o cn-me teria sido por causa do dl-nheiro... ;

¦Furtado concordou, por isso quevira, como o seu companheiro,achar-se em desalinho tudo quanto,estava dentro do quarto.

O INTERIOR" DO QUARTO '

NUMERO 250 .

Verificamos, de facto, que o quar-to 1.. '250• apresentava (um aspectoque denunciava ter sido nclle trava-do grande luta. Tudo estava des.arranjado, vendo-se cadeira* atira-das para o chão, as roupas dc camaamarrotadas, travesseiras fora dologar, etc.

Havia no interior do quarto, qu«fica aos fundos do enorme: corredordo 2* andar, duas camas, um guar-dá-roupa, uma mesa, dois chapéos,devendo um delles pertencer a Silvao.o outro ao.morto; duás»capas ein-zentas c duas malas de viagem quedevem pertencer aos indigitados cri-minosos. Um paletot sobre uma eu.deira, o quaí' pertence a João 011-veira'e Silva, nos pés de uma dascamas, umas calça3, .pertencentes,tambem ap mewno.

'Espalhados pelo chão estavztnmuitos papeis, commerciaes, contas,etc.,, e notas de jo$ e de 20$ooo,Não Vimos, "porem, nenhuma de500$ooo, conforme informou unidosempregados do hotel.

O cadáver, que estava de btuços,com a cabeça um pouco voltada parao lado, tinha muito: sarigne juntoao rosto, que parecia, estava feri-do a bala. Aliás, os hospedes ouvi-ram tres detonações seguida». Osbraços . estavam abentos. Vestiaroupa cinzenta escura e calçavaborzequins pretos. No dedo annél-lar da mão direita trazia umaalliança"-e as abotuaduras dos pu-nhos «Ia camisa estavam arrebenta-das. Era um typo de malandro.

UMA "GUITARRA»I¦'..'' "

.'«-!No interior do quarto pioximono cadáver, encontravam-se- uma"guitarra'! e uma prensa, appare-Ihos usados, pelos.vigaristas, guftar-ristas, para lesar os incautos. Jun-tó às duas peças estavam papeis-queimados, concluindo-se. desfarteter havida a luta entre os crimino;-sos e

des-dores Quirlno, Agra e Martin»,'sem uma batida nos' hote^, -Váfflde ser descoberta o paradeiro-' d<criminosos,

Pin> essa diligencia foi posto ;(disposição dos mesmos um aujjjf"»l «Ia. cheiatura. de -pliçji '

AS PROVIDENCIAS DO; 40LEGADO AUXILIAR

'Df

. "guitarrista", justamente ¦ vem . se entender: com a- aútín^j/no-momento em que houve a 'ex"

policial, não lhe negando as. ir1plosão". . I mações que esta precisa parà'%;

O MORTO! Í-. ;

Vários policiaes que comparece-ram ao local verificaram que o ca-daver era o de um conhecido viga.rista, o que logo fai confirmado pe-los investigadores Agra, e Martins.Af firmaram estes, desde logo, tra-tar-se de Antônio dos Santos; vul-go "Massagada" brasileiro, de 35ahnòs de edade,. presumi veis, o ,qba»ha pouco' tempo,' juntamente comVeiga Cabral, Emilio Corda e Pau-listínha .teriam levado a effeitounia "chantagem" que jendera cercade i2o:0oo$õoo.

TESTEMUNHAS QUE OUVI.-RAM TIROS, :

Ouviram Ires detonações segui-das e verificaram logo -tratar-se desuicidib ou crime ps seguintes em»pregados do Parque Hotel t •

Theophilo, -Alfredo, que viu. tam-bem, quando* os hospedes do , 250fugiam; Jasé Nazaretji e as arfu-,rradeiras Carolinda Rodrigues' dosSáhtos e Maria Rosa, . - *

Antônio ViSanl é um typo migro,claro, franzino. João dt OÜVéira eSilva é' de estatura mediana, cheiode corpo, moreno carregado,' masmuito corado. Vestia um terno dePalm-BeacTvt.. "

A noticia deste crime .foi lçécommunicada pelo telephone, jmJBBdelegado auxiliar.-O coroneh Bai|;deira de Mello, informado dè-'<se tratava de um desses. caso»1;;"conto dó vigário" por mèto'^"guitarras", mandou que dotj7tes fossem ao PaTqUe, Hotel e p7,formassem do que havia, relativamente ao morto. E pouco „depÇrecebia o 40 dclegaao informaç"de que se tratava do^ conhecidQ."garista

"Massagada". 'Como teriahábil ladrão, se introduzido .'nct-g*tel, para dar desempenho *qu,pirataria? Certamente ali.Cevado pór;)íalguém que conhecia muito de- Per^to os" hospedes dó hotel. Dedüz-í-dahi, que ha, ho Rio, umalha <k vigaristas que agem. cóm£formações que lhes sãp-presuapor empregados de hotéis, coi«ièdores dos hábitos de todos psíséhospedes. Não queremos aqui 1eyi|;tar suspeita sobre ó Parque; M"Os factos, porém, que têm'chçao conhecimento dá .poIicia,,^Ecrer na suspeita què paira sqbfegseus empregados. Estes, certa^glte, merecem uma vigilância, séyepor parte da" sua administração.,;,

Ainda ha dias, um vigarista ít"colher a sua victima nUm^qjjafjdaqüelle hotef. .. ¦£ -íjís

Ali entrou, foi direito áo.npspBescolhido e como um amigo; velrabraçou-o. Depois, os jornaits.regu>Straram o iresto: o hospede pacatfmitieiro da zona da Matta.^dfijado de 17 contos, num habilí-to em que cairá.

, iSabe a policia que em; deterjtjunados hotéis d* iidade, indivíduo:ha, que mantém relações jnuito intimas com vigaristas e ¦ ladrões, i!que aos mesmos fornecem todos _<*elementos precisos para a suasjç®

•Não queremos incuimar'. aqui':;:"que dirigem o 'Parque Hotel;;-;,valheiros que estão acima- de quaquer suspeita, mas os 'mesmos^ ""

iiifór-1 mações ¦ que >'

cidacão deste crime.Está nn memória de toda ge

o facto verificado ha tempos,,quelle íhotet, onde uma. infeliz;pariga foi seduzida .por um 'jftduo, aaresentádo á policia ,coH8|autor da morte da propriá: ésp.O-caso esse.que a policia .do, ò";|tricto apurou, nuirt . rigoroso,querito que-abriu. . ,

UM CARTÃO 0T7E DIZ AtGUMA COISA'*"-

n

End|

O tenente-coronel. Bandeira_ dòMello determinou que os investiga;

A policia - apprehendeu no*$L,todos os papeis que ali ieneonwjjj|jque lhe pudessem prestar iquar1-esclarecimento sobre este caso,tre esses papeis, v.imòs um eicom esses dizeres-,- Representaipór cotita própria r^v-Joãq;: deíveira e Silva — avenida do-Containo n. 173, Bello- Horizonte." Tr-"'Telegraphico —: Ferras. RSo..,:cript."" R- Sete de Setembro a;3» andar*",. "'í^íá»

A policia pensa _ proceder-1. Jrigorosa bbsca hoje, nesseptorio.

ULTIMA HORA |Segundo informações que -rios fe*!?:

ram prestadas petas autoridades-, -14o districto, o .morto do'Pttq¦Hotel é o vigarista eiladrão-AnJnio dos. Santos, vulgo MassaÉísa

A' ultima hora a policia.prraguia nas ,suas diligencias, espet»»do, a todo momento, prend»1dois hospaies do quarto.aso^fá

'QUEM ERAM OS HOSPEDESDO QUARTO N. 2'so

. 4 '.-.': jAo chegarmos ao . "Parque Ho-

tel", procuramps logo ouvir o seugerente. Desejávamos, entre oútfSsinformações, ver o iivrp em que ti-guráva o nome dos ' hóspedes doquarto n. 250^

Verificamos,, então, que, a *&."°corrente,- fóvam registrados: "TòSode" Oliveira e Silva, branco, bras[-leiro, c&m 28 annos de edade, so*-:teiro, residente em- Bello Horizonte,— commercio" e"Antônio Villanl,de 28 annos, branco, solteiro, re-sidente em Bello Horizonte — coni-mercio".

E o morto? indagamos.'4r Esse, que ainda lá está, noquarto, não sabemos quem seja. .

Não cra-hospede deste hotel?.-7- Não. Os hospedes desse_ quar-

to são somente aquelles dais quefugiram.', :

REPRESENTANTES DÊ CASASCOMMERCIAES DE

MINAS

. Pedimos em seguida, algumas In-formações sobre a vida. que leva-vam,» aqui no ,Rio, os hospedes aci-ma referidos.

João de Oliveira e Silva, co-meçou dizendo o gerente, era umoos melhaicfc hospedes deste hotel.Ha muito tempo já que.é nosso fre-guez. Um" homem setió, pagavasempre bem e em dia as^snas des-

.pesas. Aqui chegava, saia para apraça, afim de tratar de negóciosque interessavam as diversas casasmineiras' que representava, para,alguns dia» após, .regressar á Bél-lo Horizonte. Assim era. Vinhafreqüentemente, mas-sempre só.Esta foi a única vez em que veiuacompanhado de Antônio Villani, aoqual dei credito e acatei esmo seíosse um homem de bem, pelo fa-cto simplesmente de ter vindo acom-panhado daqüelle.

No dia 17 deste mesmo mez, -.-..¦ .-.- - .isto c dois dias após, Antônio Vil- O Instituto dos, Advogados,Uni dúlZ o quarto

'-partindo Para unido, hontem á noite, voltou a "tra- forcados,

Bello Horizonte, ficando, porém, tar flo imposto sobre a renda.. Fa- eram iduOliveira e Silva, que diariamente lou-apenas-o sr. Edmundo de Mi- advogado para dofcndel-os.saia a negocio. | randa Jordão,- que proseguiu nas ,-yi sossobrar corações valofo. .

•Villani regressou hontem, de -Mi-1 considerações iniciadas ria ultima S0S( espati£ar-se corpos robustôlinao, procurando, desde logo, o quar- sessão. Começou accentuando parcciam invencíveis. Viíi^lto que fteara hospedado seu coro-1 acçao da_ Constituinte republicana no ^ levados oelos máos -tratM Ipanhelro e amigo. Quanto ao n.i>i. tocante a

^discriminação dos impôs- m™

VTff"LíS° JZt °

VnSÜ??

0_n,,n Acrri-irãn ria Ta si- A commissão ficou composta dinOVO eSCnvaO Cia I sra_ sizinio Rodrigues. Raul Gomtíide Mattos e Gabriel BernardeS;;Vara Federal

Tendo se exonerado da serventia.Vitalícia do Officio .de Escrivão dai* vara federal.desta capital o dr.Alfredo Pasco Barbosa, cargo que,üia 1 vinte anuas,' vinha .exercendocom proficiência e zelo; tomou possedesse, logar o seu filho, dr. Ho-mero Barbosa, que, egualmente, hacinco annos desempenhava, com so-licitude e competência as funeçõesde escrevente juramentado.———i«a> um* mm

O IMPOSTO SOBRE A RENDAE A REFORMA DA LEI DE

' IMPRENSA. '

Atrocidades comanimaes

Existe em Londres um club,,*"Jack tondon Club', cujo uniço)e exclusivo fim-é proteger contrásas atrocidades dos seus . exh:" 'dores os animaes de circol

¦De vez em quando o "Jaclí.London" lança um appello emof.çionante em favor dos pobres. atv"|||':|mães swbmettidos á tortura1 pelfljfg!honiem.

Num delles lemos o seguintes'^'"Assisti a mortes atrozes," rtiÁj^r6.itilàções Horrorosas. Vi idiotas;]^

unicamente 'pojí|eram idiotas c hão tinham

O QUE- OUVIMOS DE DOISEMPREGADOS DO HOTEL

Em seguida procuramos .falar aò

lembrar, que o dr. Leopoldo dc moços. Vi negros, homens,' SBfiLBulhões, no mesmo dia da assigna- ]nerej e negrinhos esbordoadbsíí,tura da Constituição, em i8qi..fin- sím piedaac.,, P<)is bem, nái*^

te oue lá Tstava "n"õ"qua"rV""^1 tos, citando Ruy Barbosa e José ?' P»lo soffrimento atéá loucura

que "occoSeu c criw. não havia Hygino. Estudou os vários planos incurável e os urros incessante^

sido reconhecido nem pejo hotclei- .financeiros apresentados aquella as- Assisti á morte por inanição de>|ro nem por nenhum dos hospedes sembléa e que não vingaram, para muitos seres humanos, velhos, «rpresentes

) jjn<mic-i, nu »ii^:-»mij vim uu

sava que cila nio' tinha• resolvido o j-"ò«Pmn'";nAÍ»nr„írVt'inf1Í4""í.' tíútMproblema dá descriminação das ren- á™° m.e «dignou tanto e tan^;das. Alonga-se o orador na analy- n>e enojou como esses mfcliw»-

en^egidVda" p'ortaria, Heitor Fur» sé'do parecer da commissão espe- animaes qüe,. deante de um!»»»*•,.,

todo Disse-n» que so trabalha 1; ciai, delle divergindo. Acha que os co que se diverte e bate palma»,oottè tendo entrado para o sta» dispositivos da .Constituição não se executam sortes que lhes foran»';>posto', como de costume, âs 8 horas podem applicar friamente; ao inter- ensinadas á custa df torturas. ><a noite.- ptetal-os, nesses casos, é preciso ter. g acerescenta O autor: -VJffflHí

Achava-se *

á oorta do hotel, em vista os princípios da sciencia I ,. .. , .ÍS o momTnto de entrar; das finanças. ^Traz á baila os com-'

'.'Como mMre^c centenas dequando viu sairem, ás pressas, Sil- mentarios de João Barbãlhoe Aris- milhares de pessoas, lutei. çfOiva e Villani, sendo que Villani, que rides Milton ao.pacto de 24 de fe- diffcrentes terrenos,' esforçando»cerria na frente, não.levava o scO .vereiro, em que este declara^ que a me pára orientar as massas hlíSjchapéo. Em seguida, ouviu os gri- Constituinte não tratou Ve imposto manas ao melhoramento, para| í!tos de " Suicídio I Suicídio!". Gal- sobre 3. renda.. AlonRa-se em con- acaDar com os maits e a misíri», 7-lgoa, entío, a» escadas, afim de ve- sideraçoes jurídicas, soecorrendo-se, f é."árdua. Mas é muirJT'rificar o que se passava e quem a meudo. das palavras dos. constitu- .

d ^ d u d horaeM!-¦ ' cionalistas- e accentua que o Con- 1"',,', uulu »""•"era o hospede que, conforme ouvita, desfechara contra o ouvido va-rios tiros. . .

Não conhece, tambem, a victimaej quanto aos indigitados crimino-sos, confirmou as declarações dogerente.

CÉDULAS DE 500$. 20$, ETC,

Quando, na portaria do estabele-cimento, ouvíamos as informaçõesdeíurtada, um outro empregado, demodesta categoria, parecendo vunarrrenador de quarto, cujo nome nãonos foi possivel precisar, por ter,no momento, saido' a. chamado dogerente, disse, por nós interrogadose sábia sobre o crime algumacoisa:

. .. — Não. Nada sei. Quanuo ouvi

o barulho, corri lá em cima, c con-segui tão somente olhar para denttrjdo quarto.

1— Nada viu, então?Dinheiro espalhada pelo chão-

Muitas notas, papeis queimado».—í De que valor eram as cedu-

lasí "avançamos. De s°$. de zo$ooo, algumas

de to$ooo. Só? Não havia nickeia ou dl-

nheiro "grosso"?A esta pergunta, o honrem olhou

para os lados e disse-.Se não me engano, vi uma

on duas notas de Sobfl-NV.ii maia?Neste memento o empregado

Furtado - apartem», indagando ae;AÍ;rnr«-:c não citaria enganado";

gresso Jurídico do Centenário con- Que faça um esforço para allivi|rcluira pela inconstitucionalidade do as penas dos animaes, nossos ,|||imposto sobre a renda. Entende, ái feriores." -luz dos maiores financistas, que sei O "Jack London" tçm uma

•$?

trata de um imposto complementar' j;aj j,os Estados Unidos, coie, como tal, da competência dos Es-'n,ajs ,je duzentos mil sócios. 71todos. A seu ver, o imposto de ren- ^ ,mt p.da não attinge os vencimentos do no Mrunnrc Ê » f AI AKIifúnecionalismo, mas simplesmente á|Ud .-BmnUIlia L ft laUliUMUã:renda liquida Allude ao que. so-| A proposito do oí(icio do juiz de wibre. o assumpto, affirmou Araújo mm^ 0^lm0, do cht[e de ^üda «Castro e o orador mostra a diffi- muito antes da medida nclle solicitaiculdadç de conciliar, o imposto ge- pelo magistrado jâ >. ex. havia" toma*»||ral sobre á renda, em face dos ar- providencias urgentes sobre a estidtfstigos jo e 12 da Constituição. de menores na Colônia

Conclue por affirmar que se não ' O dr- Carlos Co>u designara,»«m-existe expressamente na Constitui- mo dois fancclonarios da 4' ""'k*'*. J... , para, numa inspeceáo & Colônia, tomiçao Federal, algum texto que pro- íem asscntamenlM de cada inn dos prS|htba a União de decretar imposto sçj, annoiando as respectivas idadei!.;*sobre a renda, implicitamente, em condueta, motivos da prisão e data ,à%face dos artigos 9" e 10, o impôs- mesma. S. ex. rccommcndara n«*,Jto geral sobre a renda decretado ¦""» °» *Jtn.or" Josg'? .daVre™°.'1,- - plra a Central de Policia, dc —-•- 'pela União não pôde. deixar de serconsiderado implícita c manifesta-mente inconstitucional, mesmo por-que, como o actual. infringe tambemo artigo 7 n. 2 e o artigo 72, n. 2,quanto á uniformidade dos impostose â eguaMade para todos os contri-bu-ntes. Nesse sentido, apresentará,eom a devida fundamentação, umaemenda ao parecer, cora o seu vo-to em separado, para ser convenien-temente apreciado pelo Instituto. -

O Instituto ainda julgou objectode deliberação a indicação do sr.Sizinio Rodrigues, solicitando a 110-meação de uma commissão para es-tudar a reforma da lei de imprea-

onde -maríam destino.

- ..

ULTIMA HORA!UMA DENUNÕA GRAVE!

A' ultima hora chegou ao_ nóSso.5*conjiccimcnt^ que em Bansii f<HpSjpreso o indivíduo de nome Rios,, afdos indigitados assassinos depoldo. A prisão foi effectuadagentes da 4* delegaciaque está apurando o caso.

Esse indivíduo, quando da prinra vex em que foi preso, teria dpela sua liberdade ioa$ooo-^

; ' \Íj*\nímnW*\\m\Wn\

. '

"'¦ '

-*•*¦*- r*~~T*~&» ~ **r-»-r-YW'«—«f?™ «

CORREIO DA» MANHÃ — Sexta-feira, 21 dc Maio de 1920»

expedienteASSIGNÃfilRAS

As ossignaturas deverãoterminar, sempre, ou em 30ie Junho, ou em 31 de)czembro.

Bro» 11*1

«torlo

Anno......

Semestre./.Anuo.--, ,

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«O.OOu

35S00H•WMopn

bemòsire. SU* 0011

., Súmero avulso .(íWe-n ao interior

ipktn> atrazado ..

aoo rs,300 ri,400 rs

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PUBLICAÇÕESíPreço por lüiha)

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ItsooüoouI«2O0Í0P0I:ooo$oouI *_O0$00'l

ooo$oooâootooo700$ooo' Annnocios e reclames cotnmerciac-

ntinuam de accordo com a tabeliãvieôr..

;;§•.-' TSLEPHONE81jülrector, ij_J C. HcdaccSo st»l t

vtd-nirnuatlo, 37 C.'

iiÍEníertM telt_r»pMco ".CoireoaMnh*.'

Deixou de ser nosso vlajan-o sr. Pedro Baptista dn

&

:.A serviço desta folha, per-correm o interior os srs. Eu-pipo Baeta do Faria, Carloslolün 1 >«'•¦ —

.;^."'AGENCIAS DE ANNUNCIOS"ííySSo nossos agentes gerae» nestaÍÇapital os srs. Lima «S; Comp.,

|tíí*d.,. Largo da Carioca n. is, so*.'.rádo, Telep. Cent. 178.Ir -

erro na historia

wm

gPgavia de ser bem .curioso umtjabalho em que se nos desse o

Çí>àpel do erro na Historia, uma|èspecie de Hortensius de Cíceroffs avessas, reunindo, não o queixffi feito no mundo o espirito de:'in'(iagação, mas as vicissitudes emiíflüfe tem vindo a verdade _ ou a'c&rtcza nos domínios dá intclli-•'gencia humana.jSjtóÊ então veríamos claro comojjtem andado es'ta nossa pobre c(.çiaúdjcante razão, tão orgulliosa|flê'si.

'¦;, v$ías decerto que não é do cr--;r.o,,nas sciencias que me atreveria

tratar aqui: é simplesmente dopncurso que o erro tc-fti dado ao

jomem, sobretudo na improbatarefa, qiíe este vae levando, dc

i/cbnhecér a Terra. E é particular-.'Melitc neste domínio que preíen-yio^suggerir alguma coisa ao lei-

^..'/Poderíamos reduzir a duasicl^sscs as noções falsas que têmffjgiirado na Historia: erros in-fflteis que se fixaram sem saber-fèe bem por quê; e erros de pro-í^íto,' qüe se proscreveram dc-,_ióis,v mas sem os quaes talvezíjjiié se não desvendasse o desço-ferido, ,peio menos com a mes-Iffla coragem e decisão que tantoSíiBvgabam de não haver icsmore.l^islO..',

"!$•¦•¦'•' '-._'< .'!lí Quanto aos primeiros, podemosiçfcòmeçar até pela nossa própria'.historia. •'í'!:.Pois nãò é certo que ainda ho-¦íéi'celebramos a 3 de maio o fa-.?çtp, dò descobrimento, quando|ç&p ha. mais nenhuma creançaIfliis não saiba que foi a 22 de¦i-a-bril?roOs colonos eriganaram-se.^ 0Wjb<''no Brasil não quiz corrigir oíèngano. O império imitou o irei.m'a. Republica entendeu que -de-

^a_condescender com o império;' 'Fixou-se o engano. Parece quepsi _o prejudica a ninguém, e poucejKiniporta que contraste a verdade{-histórica. . . -..?;¦" Enganos desta natureza têm,

_•• _ois, úma soberania parecida com'li' do povo, não quando governa,

irias quando se mette em questõesgEJTphcmetica. Damnem-se todo.*jjg - grammaticos e philologos dòmtinüo, mas desilludam-se de que«Bi, venha a pronunciar correcta-Jmènte, pela.grande boca, uma pa-livra' que se pronuncia errado.'('.¦ Devemos, portanto, estar segu-«ros de que nunca mais a desço-ibprta da terra irá para o seu lo-"gar..:,viOutro erro que ficou, e em ai-gúmas das suas conseqüências

máti. «eirrpre, é o de Colombo' to-í';^^&do a America pela índia.

Durante os tempos coloniacs.éçi parte alguma se ouvia filiarftç. colônias ou possessões hespa-íhólas ou portuguezas: só se di-Sa. — índias de Portugal, Indiaifie Hespanha. Até eni cartas geo-graphicas e portulanios, em actos•públicos, etc, figurou por muitotempo, em vez de America, índias¦pecidentaes..' Esquccêram-se afinal estes despropósitos; mas -delles ficaramvestígios até hoje. Os naturaesdo novo continente (que se to-Jtiiára como índia), foram cha-itiados índios, c índios ficaram[definitivamente; e nem ha hojefem designativo mais próprio daraça. E da raça proliferou vasta-ífiente/ em vários sentidos.

IJjlas é na época das grandesnavegações que se encontram oserros úteis._£E' fácil'de ver. O heroismo

ellas gerações andava a af-jrontar os mysterioS' do oceano,

Velho mor da noite. O des-tónhecido é coisa muito grave.«aprova tivemos aqui mais tarde,

uando se teve de investir o

cldente, foram professados pelosmais entendidos cm questões dcnáutica e cosmographia, As car-tas que passavam como as maisexactas eram cohcrcntcs quanto ,ádistancia entre, as duas costas(curopéa c asiática., banhadaspelo Atlântico, pois o Pacificoainda não existia... í '

A 1 carta qúe' se invocava commais insistência, ^coçia do famosoglobo de M. Behaim, situava asilhas de Çypango, (Japão"), amenos de mil léguas a òccidenteda Europa, Figuram ainda namesma carta grande numero deoutras' ilhas, espalhadas peloAtlântico, dir-sc-ia que de pro-posito para encorajar os marcan-tes.

Todas as outras cartas conhe-cidas então davam a Ásia comoprolongando-sc tanto para- léstèque se tornava muito mais fácil-mente attingivcl pelo poente quepelo mino oppostov

Afinal, todos os conhecimentosgcographicos do ¦ tempo funda-vam7se rio pouco que de Ploto-meu se pudera salvar. O grandemestre ide Alexandria, até o serculo XIV, mal seria conhecidode um ou de outro erudito; cpor intermédio dos árabes, de ai-guns pilotos mais sabidos. Osmappas, que começaram então acorrer entre os marítimos, nãòeram mais que reproducções maisou menos desfiguradas do que^sedesenhara no século II <le accôr-do com ó do Almagesta.

Ora, Plotomeu, entre muitosoutros erros, commettêra o deexagerar extraordinariamente aslongitudes á medida que se afãs-tava para leste. Os1 confins do•Mediterrâneo, segundo o' mestre,cuja autoridade era incontrasta-vel, figuram cerca de 12 grãos aoriente da situação exacta. Edali por . deante, continuam asinexactidões, até dar-se para aÍrido-China úm excesso de 50gráos, e .prolongarido-se a Ásiaaté além do. meridiano 183. E'assim que às ilhas de JCyipangO'(as quaes, segundo Marco Polo,eram muito afastadas, do extre-mo da terra firme), ficavam amais de L'500 léguas a oriente dasituação verdadeira.

Dahi, desses erros, a séguran-ça com que Colombo af firmavamuito mais fácil e mais rápido o,caminho da índia pelo oceanooccidental. Emquanto, pela costaafricana, agora conhecida, seriapreciso vencer 1 umas 4.000 léguas,e sob riscos immehsos de intem-per-ies, c até de aggressões de ini-raig0S _ pelo mar'alto, rumo deloéste, não se- teria, quando mui-to, mais de metade daquella enor-me distancia.

(Demais, tudo aqüillo que ateali podia ser apenas presurnpção,ou hypothese fundada em tradi-ções, já sè podia considerar ago-ra como verdade reconhecida pe-.los portuguézes. Se estes leva-vam tanto tempo a approximar-seda índia pela volta da África, ese já se sabia que. a Ásia se cs-tende para leste muito além daíndia — nada mais; legitimo doque concluir cie tudo isso que oextremo oriental da Ásia estavamuito mais perto da Europa doque se suppunha...

Não fossem esses erros, e seriamuito para duvidar dc que o.ai-,mirante genovez tivesse alcança-do, em 1492, a sua índia.;, deGuanaham...

'-.'¦'. .

1 Era summa, toda' a Histora es-tá cheia de erros, enganos, illu-soes, que. têm facilitado a nossaobra, na. Terra, _

Agora, o que não seria possívelegualmente negar é qúe aó ladodessas, qúe foram utéis, quantasaberrações formidáveis, não terátido que vencer.o viajor na longa

jornada I :BOCHA POMBO

Brasil, Mussolini, com os seus er-ros, '.linda nao foi denunciado pelosseus mais intransigente*, adversárioscomo um homem A sombra de. cujoprestigio formidável a advocaciaadministrativa forçasse e puresse adentro as portas do Thesouro. PI.tihciro Machado, entretanto, usou dooutros processos pára perpctu.ir-sena chefia da politica nacional. Bas-ta lembrar a famosa bandalheira, daprata, consummada, sem punição,com a sua solidariedade ostensiva.

Não; Mussolini com os defeitosdo seu sectarismo não pôde ser com-parado a Pinheiro Machado. O si*mile não é egual, como diria o fal-lecido caudilho.

liii Ias iprBici* aJWlaftft"

.Tivemos-opportunidade de pnbli-car, ha dias, uma apreciação' sobreo,novo projectò de organização doexercito argentino, apresentado pelocommandante Molina.

Jíp trabalho do escriptor, nãopode deixar de ser notada a cir-cumstancia especial do autor doprojectò allegar a opportunidadedo augmento dòs effectivos doexercito da sua pátria', em vista dapróxima Conferência <lo Desarma-mento!

' Seria profundamente irônico senão fosse «aesconcertante.. 1 '

Agora, ^quando a ConfçrenciaPreliminar do Desarmamento preoc-capa todos os > meios militares,ciosos por uma solução de realefficicncia c de garantia para ofuturo, chega-nos a noticia de queo Ministério da Marinha,, da Ar-gentina, nran decreto firmado áultima hora, pelo presidente Al-vear, foi autorizado a «pplicar 32milhões de pesos, ouro, na acquisi-ção de dois cruzadores, tres subma-rinos, doía destroyers e duas ca:nhoneirasj

Não oneremos entrar na analysedo facto que escapa á ligeireza. deum tópico.

Contentamó-nos, apenas, em re-gistrar a opportunidade singularem fine 6 tomada tal resolução eno pittoresco que revelam as expli-cações transmittidas pelo tclegra-pho:"Os submarinos serão de typopequeno,. destinados á aprendiza-gem'dos¦ nossos marujos. *

As ' canhoneiras serão destinadas

á vjgilaiicia da costa da Patago-nia; os crnisadóres "serão incumbi-dos de acompanhai; os dreadnoughtsnas manobras e exercícios.";

E', como se vê, uma esquadrade fins exclusivamente pacíficos,como facilmente julgará o espiritoingênuo'*,dos pacifistas*..

Breve passará pelo nosso portoò almirante Ismael Galindez quevae a Londres dirigir a construcçãoda nova esquadra'.

E £ de admirar que, completa-tando a ironia que -taes factos re-velam em face do actual problemado Desarmamento, o, illustre mari-nheiro não, seja aproveitado tam-bem como delegado da sua pátria áConferência do Desarmamento...

Já annotámos aqui, por diver-sas vezes, aos olhos do publico,às. insinceridades contidas na ul-

(ima hiensagem enviada ao Con-

gresso pelo presidente da Repu-èlica. Accentuámos, então, a si-mulação de que o chefc'> de Es-tado se possuia para .enganar' o

paiz. O presidente é o mesmo

que emittiu toneladas de papel-moeda, e, um dia, premido pelodeclive em que ia arruinando asfinanças do paiz, retrocedeu doseu ponto Ue vista financeiro, tor-ríou-se desmflaccionista, e atirousobre o lombo dos srs. SampaioVidal e Cincinato Braga a- res-

ponsabilidade dos erros que com-tnetteu na primeira phase da suaadministração. Hoje a nação' o

yê, em documentos officiaes, cn-

toar loas a sua no'va orientaçãofinanceira, como se elle não fosseo.mesmo homem que sujeitara, asfinanças publicas ás duas mediei-nas antagônicas, ©epois disso,tendo tido no (marechal Fontoura,de triste memória,' durante longotempo, o "seu braço direito, resol-veu amputal-o, passada a hora do

perigo, desfazendo-sç 3o' aceívode irmúmeros crimes que foramlevados á conta do -passivo da-

quella .repudiada autoridade poli-cjal. '

Com essa inaudita- coragem pa-ra se apresentar á opinião publi-ca, pintou a seu gosto —' como seo Brasil fosse um rebanho deanalpliabetos — os lamentáveisepisódios politicos nos quaes temsidp parte.; Ainda há dois dias,falando-da tribuna da Câmara, odeputado Wencesláo Escobar teveoceasião de accentuar polpudasincongruências contidas na ' men-sagem presidencial.

Imaginem que o presidente daRepublica, discreteando com a suaabsoluta -indiffcrença pelos' direi-tos populares, sobre o regimendemocrático, -seguido 1 no Brasil,

teve occàsiãò de accentuar quéelle procurava aqui respeitar a

vontade da maioria. Leram atten-lamente? Isso não o,impediu, dedepurar, manobrando o, Senado, o

sr. Irincú Machado, que, com o

dobro de votos do seu competidor,,fòi impedido de tomar, na cha-mada Câmara Alta, o assento dacadeira para a qual o eleitorado

l»«TI » ¦*¦ ¦ —• .

Tópicos & HotíciasO tempo

maioria com os srs. Salles Filho,Pacheco de Oliveira, Seabra FF-'lho e Cordeiro de Miranda. Sóuma bõa e desopilante gargalha-da, daquella 8 que fazem bem aofigado, pôde dar quem lê as de-claraçõcs, áa[teiramcnte divorcia*das ila rcaMdade dòs factos, fei-tas acintosamente em um do-cumento do valor de uma men-sagem.

Veja-se, por exemplo, o que sediz ali «obre a nossa orientação^internacional. Segundo a- fantasiado presidente da Republica, a' pazsonhada pelos Estados que ar*chitectaratn; o plano de uma Liga'das Nações, é uma utopia, porquanto assim como os tigres cò-mem os carneiros, as nações for-tes devorarão também as fracas!Manes de Darwin, quantas coisasainda hoje' inspiraesl Mas, comortão seria possivel evitar o .es-

pectaculo internacional de stragle

for life, então se resolveu que oBrasil manteria urna attitude desympathica espectativa, sem quese ingerisse direitamente nos ne-

gocios da-Liga. íIsso dito, nas. boéHecKas da

opinião popular, quando' a lem-branca do povo ainda ferve comos factos derivados dá luta tenaz,sustentada pelo governo brasilei-ro, para que o nosso paiz conquis-tasse, á força, um logarzinho per-manente naquella assembléal En-tãò a- manifestação encommendarda pára: deslumbrar Petropolisnão teve razão de ser? O sr.

Oliveira Passos, que fez um

speach, em nome das classes"con-servadoras, louvando a attitudedecisiva do governo na caso da

Liga, deve estar' desapontado, com

a gaffc que lhe fizeram dar.Dentro do séú programmà de

mera espectativa sympathica, o

governo não-^eria feito jús aquel-Ias demonstrações de enthusias-mo...

' Rejubilamo:noS' com essas de-

monstrações de desrespeito pelaconsciência popular, porque ellas

têm para nós o sentido de uma

confirmação do quanto temosdito do governo aotuaí. Regimendas apparencias disfarçadas, quefèz Integrar o Brasil nas normasda politicagem da roça, onde o

cacique faz o qué muito bem en

procurou o novo ohefe de policia,que mandou á Colônia dois invés*tigadores, em cuja companhia veiua yictimà da vingança do agente,Foi restituido 00 lar, mas séria*mente enfermo. Quantos estaTãoainda por ahi, esquecidos nas presi-dios ou euppliclados na ColôniaCorreocional, cuja culpa, como a dooperário Agostinho, apenas consis*

'te em defender a honra dos seus?

o havia designado. Egual proce- tende, era o que. esperavamos.t)s

.dimento teve,esse respeitador da 'nossos vaticinios se cumpriram 1

¦

j-Jinagine-se o que seria quandofoji necessário ir abrindo caminho

iS voragens do mar tenebroso.se como ás cegas. Andava-seapalpadelas, com muito cuida-¦e tento.

,ndo se instituiu, no se-Io XV, o problema do novorlplo africano, para ir ter ádia, estavam os cosmographosjinaritimos de mais autoridade

lOnvcncidos de que o continentecontornar acabava pelas alturas

1 linha equinocial. Do golfão<le Guiné, tomariam logo, portan-to, os navegantes o rumo dc lés-té, acompanhando a_ costa, queia terminar em meridiano muitojroximo da índia procurada. En-enrtava-se assim de mais de me-tide o novo caminho que se que-fia abrir. , .*"Eis ahi um grande erro infmi-tamente mais útil do que toda•queria dura verdade que se igno-rava. Útil porque nutria na almados navegantes a coragem c a cs-jíerança sem as quaes o heroismo3c homens nunca realizou empre-

Incndimentos de tal natureza e detal monta.

Qnando se reconheceu o""enga-já ia a obra adeantada, e of-

óes mais affeitos ás surpresasmysterio que se afasta, e que

vae perdendo pouco a pouco osen aspecto medonho.

Outros erros, que muito favo-recèram os qt-e procuravam aíndia 00 a Asa orientai pelo. oc-

UOUiTIM Du. DIRECTORIA DKMETEOROLOGIA . :

Prevlíoes para o periodo de < •»•ras da urde de hontem ate o, noraida tarde de boje: ....

Districto Federal e Nicthero. -.Tempo: Instável, eujeito a chuvas ira-cas, passando a, bom, cora nebulost-dade variável. ...

Temperatura: noite ainda frescai es-tavel de dia. '¦; ,j Ventos: jwrmaee, i predominando osdo quadrante'sul, ,

'"1 EaUdo do Rio, — Tempo: instável,com chuvas, passando a bom, com ne*bulosidade, «alvo a leste, onde «erainstável, cora chuvas.

Temperatura; estável.Estado sdo sul — Tempo: bom, com

nebulosidade, «alvo em S. Paulo, iodecontinuar,! -perturbado, sujeito a ohu-vas.

Temperatura: cstaVcl.Ventos: de sueste c nordeste.Nota — Não recebemos as informa*

çBes meteorológicas, expedidas - entre9 J_'e 10 horas, de grande »art« deMinas'e Matto Grosso e, bem assim,todas de ultima hora dos lEstadV.s dosul. o" que prejudica as previsões for*muladas. ' ''•¦.. „

'àynopse do tempo úccorrtdo — WoUistricto Federal — .(Das 6 horas damanhS de ante-hontem is 9 horas datarde dc hontem) — Segundo a« ob.servaçces do Observatório Meteorolo-tIco «ia Avenida das Naç6es, o tempodecorreu ameaçador, com cbuvaü fra*cas á tarde e à noite e instável hon*tem, jstó é, com alternativas de tem-po incerto e ameaçador; A tempera-tura soffreu ligeira ascensão i tjoitec M estável de dia. As médias dastemperaturas extremas dos postos «loDisaricto Federal foram 34°8 e «7"7c as temperaturas extremas, do Obser*vatorio Meteorológico .foram: máximaa5"o e mínima «"o, verificadas,respectivamente, á 1 nora e 30 mjnu-tos da tarde c 4 horas e 30 rainu-tos da manha. Os ventra foram va-riaveis e fracos, predominando os deSaí;.

Em iodo o paiz (das 9 tiora» damanrã de ante-hontem ás 9 horas damanha de hontem) —¦ Zona norte:devido á deficiência dos despachosusuaes, nao podemos faier a synopscdesta zona.

Zona centro: nas 24 horas choveucm grande parte desta zona. A • 9horas da manha de hontem o tempoesteve l-orn em Goyax e instável nosdemais Estados.

Zona sul: nas -H horas o tempofoi bom no Rio Grande, chuvoso emgrande parte de S. Paulo e instávelnos demais Estados. A'« 9 horas damanhã de hentera o tempo esteve cs-teve instável em -S. Paulo e bom nosdemais Estado». A temperatura ele;vou*** ligeiramente no Pnrani e foiestável noa demais Estados.

*> «O» —"

O , sr. Barbosa Lima, fahndohontem no Senado, cora os applau*sos do sr. Azeredo, declarou que ogeneral Pinheiro Machado haviasido um precursor do sr. Mussolini..O senador pelo Amazonas oecupa-va-se do necrológio do almiranteAlexandrino, cuja vida de* contra»-tes impressionantes, ora a servitoda Revolução, ora na defesa da';Au.toridade ficou patenteada como ade ummarinheiro sem firmeza nassuas altitudes. O velho tribuno te-ve uma hora feliz, quando traçouo perfil do antigo companheiro deCustodio de Mello e Saldanha daGama, daquelle que mais tarde de-punha, com as .armas qne a naçãolhe confiou, governadores legalmenteconstituidos...

Devemos, todavia, por amor 3verdade histórica, oppòr uma restri-cção aos seus conceitos de hontem.líeíerimo-nos ao 'papel secundárioattribnido áo Doce italiano, que fi*cou. assim, uma individualidadeirrompida no Reino Unido pm- oon-tínoar a obra do pinheirlsino do

Nós nos temos oecupado, maisde uma-vez,'da situação' de lamen-tavel esquecimento1 em qUe se «an-contra o «Corpo <ie Bombeiros. Gspoderes públicos não o apparelhamcomo, elle merece é, privando-o <Ievários recursos materiaes, fal-o lu-tar com *as maiores ¦difficüldadessempre-que .0 .«fficacia da corpora-ção, em-casos de riscos na. defesados prédios da cidade, í chamadaü-prova de fogo.

O contraste que reconhecemosentre as. 'tradições dos valorososbombeiros c a indifferença actualdo legislativo e do executivo é cho-cante. Como se nao bastassem asamarguras que essas praças suppor-tam resigiiadamente, ainda, por ei-raa, dão-lhe! um oommandante quetem a extraordinária virtude de .se*mear antipathias por todos os cau-tos-do quartel, desgostos e dissi-dios permanentes. Esse comman-dante — *S um certo coroneí Lyrio— tornou-se indesejável. ' Apa-nhou. um cargo, de confiança queelle snppõe vitalício e dahi crearuma serie - surpTChendente de in-compatibilidades. Onde o homem es-lá, está a*, suspeita, está a preven-ção. •

AgoTa, devido a indisciplina' que.se gerou, surge no, Corpo umaquestão gravíssima: « dos descontosnos miseráveis soldos das praças,descontos que se operam' na' Caixarespectiva, e que o ministro daJustiça mandou que fossem torna-dos sem effeito. 'E' o que está tio*ticiado com grande-escândalo, ag-gravando-se essa historia escabrosacom a circumstancia do ministroda Justiça ter dado uma ordem quer.ão foi cumprida. Não foi e tudoindica que não .será, salvo se o sr._ifforiso Penua Júnior repetir o.gesto enérgico que teve quando des-pediu o marechal Fontoãra._

O ministro determinou uma pro-videncia .ihoralizadora. Fatalmenteella só será' executada pelo substi-tuto do coronel Lyrio.

Tudo faz crer que, este anno, aCâmara tratará amplamente do pro*blema do ensino' A ultima Tefor-ma, que ainda mais complicou, asituação, o que, em via de regra,sempre sucoede* em reformas dessegênero, tornem a questão mais pre*mente e poz de manifesto a neces-.«idade urgente de legislar-se con-venientemente sobre o assumpto.

Foi assim entendendo que algunsdeputados já começaram os seusestudos a respeito. Um delles, o sr.Sá Filho, está com um projectòquasi prompto e qne, por estes dias,apresentará á consideração do pie-nario. O representante bahiano vi*sara, sobretudo, a instrucção 'pri-

maria, de modo a diffnndfl-a portodo o paiz, creando escolas portoda a' parte. A innovacão curiosado projectò está justamente no pon--to em que prove sobre os recursosnecessários á manutenção dessesnúcleos escolares. Tornará elle oEstado nerdeiro necessário, concor*rendo, oom os filhos legítimos, emtodas as sncoessões. E' uma espe*cie de socioiização «ia fortuna par-ticular.

Outro deputado que abordará oproblema «5 o sr. Henrique Do-dsworth. Tem o seu estudo tam-bem bastante adeantado. O seuprojectò abrangerá o ensino pri-mario, secundário e superior, alie-rando, por completo,. o regimenactual, em especial no que se refe-re aos exames. Modificando o pro-cesso «*igente das proras esíriptase oraes, o representante carioca teráem vista afastar «s irregularidadese anomalias qne, não raro, se veri-cam, desmoralizando os exames.

Conseguirão — a peTgunta nãovera íóra de propósito — os doiscongressistas o seu ietíderetumt

gresso não se preoecupa muito comó que diz -respeito -á'conectividade.E, quanto a ensino,- embora de suacompetência privativa, nada anaistem feito do que delegar poderesao (Executivo para fazer, o que bementender. Ahi está, por exemplo, o

phenomeno Rocha Vaz...

Ós operários dá . Central, agra-decidos a concessões justas, quantoa horas de trabalho e que sabiam

partidas do «ministro da Viação,quizeram prestar a esse auxiliar do

governo uma homenagem, modestacomo elles, mas qüe bem traduzisseo reconhecimento a que se julga-vam obrigados. O- ministro,' tendocomparecido á festa para aquellefim realizada nás officinas do En-

genho do Dentro, e falando aosmanifestantes, pronunciou um dis-curso, em que se encontram estas

palavras:"A imprensa na sua critica, mui-ta» vezes torna-se injusta, mas assuas criticas são úteis porque só.assim se podem tomar certas; pro-videncias de grande vantagem pa-ria o serviço.

A multiplicidade dos desastresdestes últimos tempos, sem expli-cação possivel, e alguns em deter-minados pontos, obrigam a inque-rilos sírios, inquéritos esses que

«lão devem ficar somente, com aculpabilidade dòs homens das cha-ves,'dos empregados da estação oudáquelles que guiam as locomoti-vos.

Elles devem vir áté ás camadassuperiores; e se íôr necessário apu*rar essas responsabilidades, devemvir até a mim ou além, aosr. presidente da Republica." .

Refere-se assim um ministro do'Estado, collaborador de uma admi-histração de erros imperdoáveis,aos serviços da imprensa,. tratandode factos graves, ocoprridos em seudepartamento. E a sua palavraaos operários deve ter, provável-mente, confortado a alma amargu-'rada dos. humildes funecionarios.sempre responsabilizados, mesmodepois de sacrificados so cumpri-mento do dever; ao passo que osresponsáveis maiores nem sequersão incommodados pelas commis*soes de syndicancia ou de inque-ritos,

O ministro «da Viação repetiu asponderações que ha dias fizemos,de uma vez — foram tantos osdesastres! — que commentámos apraxe velha de se attriboir, inva-

alheio' ás lutas partidárias e ex-treinadas que vêm dividindo o paiz.Além disso, trata-se de um homemdc sciencia, conhecido e acatado emtodo, o'mundo. E. ao menos por.isso, a stia opinião nos deve me*recer algum respeito, .'¦¦-..

', ,.

E1 eile,| já não são os jornalistasqUe não rezam pela cartilha, doItamaraty, quem'estranha a 'nossa

frieza official",.mais do que isso,"a attitude pouco sympathica á Al-lemanha que o Brasil tem sempretomado na Liga das Nações". Emtodos os aefos, o Brasil-official, nãoo povo, como .frisa o profes-sor .Rocha Lima, tem se mostradomaiss^preoecupado em não desa-gradar ,os.mais extremados nacio-nalistos fráncezes, do que em semostrar .'imparcial", sendo de no-tar" que fonios o unico paii a f e-'licitar a Liga "no anniversàrio daassignátura do armistício". _^

Quer dizer: o Brasil foi maislonge, no seu extremismo, d«J que aFrança, a Inglaterra e os 'Estados

Unidos, que tomaram, em verdade,parte effectiva na guerra contra aÁBetrianha !... Ha, "na. Allemã-nha, — é ainda .0 dr. Rocha Li-ma quem o aífirraa, 1— uma grandesomma de sympathia latente parao Brasil" e desfeita, por factosia impressão formada, pela politicado I rarrraTaty, é possivel tirar, ain-da, dessa sympathia, "grande pro-veito para a nossa terra".

Essa a politica aconselhada peloprofessor Rodrt. Lima, mas nãoa seguida, pela repartição da ruaLarga. Esta prefere as situaçõesespeclaculosas e o isolamento noconcerto das ¦•Nações... Mas, aomenos, não se dirá que deixámosde .ter altitudes... E, com isto,está salva a pátria.

Já se acha «sslgnado o decretoque nomeia o cônsul geral emNova York, sr. Hélio, Lobo, parao., cargo de ministro plenipotencia-rio -e enviado extraordinário, noUruguay, decreto esse que deveráser n«andado publioar de hoje paraamanhã. •

O Senado já está definitivamen-te constituído, mas, a mesa, obede-cendo a um preceito constitucio-nal, não designará matéria algumapara a ordem do dia antes da apu*ração do pleito presidencial de 1.°

"de. maTço.,A sessão de ante-hontem foi de

homenagem «o sr. Justo Cher-mont; a de hontem, em honra dosr., Alexandrino de Alencar' e /ns

.que se seguirão, durante tres dias,serão egualmente dedicadas amor-tos qne aquella casa julgue dignosda sua consideração.

Depois, entretanto, quando nãohouver mais mortos, que irá fazerò Senado, até que a Camarà seconstitua e se declare prompta pa-ra o trabalho da - eleição do sr.Washington Luis? ' . :

Estamos dfonte de um caso ver-dadeiramente curioso. Se a Cama-ra continuar. sem numero para ele-ger as suas cdmmissões permanen-tes dentro de dez ou quinze dias^mais, o Senado , será obrigado avagabundar durante esse período,visto como, muito razoavelmente,não será posta nenhuma matériaem discussão., antes do cumprimen-to do preceito da Magna Lei, quefaz preceder, de todos os outros as-sumptos, que porventura occnpcmo Congíesso, a apuração do pleitopresidencial.

A requerimento de .urgência, en-tretanto,.as matérias que constavamda ultima, ordem do dia do anno

passado; poderão ser discutidos,njos desde que a Câmara não este-

ja constituida, tal urgência não te-rá razão de ser.

Eis a situação em que «e encon-tra «irmdos poderes

'desta-admira-

Vel Ríí-pnblica!

. Em . Mossoró, Rio Grande doNorte, o cargo dé collector federalé exercido por um pharmaceutico,sócio de um estabelecimento do ge-nero e cujo nome deve.constar dosassentamentos do Ministério da Fa-zenda. Ao que sei diz, o referido'funecionario, além . de desempenharessa funeção infringindo dispositi-vos de leis de Fazenda^ quanto'ao regimen das incompatibilidades,transforma o cargo em instrumentoda sua politica. Resultado: muitacondescendência com os correligio-narios e continuas perseguições aosadversários.

E como o homem é manipuladordc produetos pharmaecuticos, tam-bem se vale de sua autoridade decollector federal para applicar mui-tas injustas aos concorrentes. Detima dessas penas iniquas foi in-terposto recurso, que não teve se-

guiraento porque os patronos . poli-ticos do Upilector interceptaram asubida dos autos ao ministro daFazenda. Accrracentam as' informa-

ções que ó fisco tombem é preju-dicado por esse collector politico enegociante, cujo estabelecimento é o

primeiro a não pagar as taxas de-vidas... .

Pois é um facto que se deviaapurar, tanto em beneficio do fisco,como em nome de uma coisa:, quenão deixa de ter importância; a des-

peito de secundaria para muita gen-te: a moralidade administrativa...

cito que tenha como base augmen*tar a1 efficicncia militar., Não setrata somcnlc, como a principio se

pensou, do reformar a actual lei re-

gúladora do sorteio militar, fran*camente

' em derrocada. lUxiste, ao

que se afíirma, um plano com-

plcto para organização do serviçodc defesa aérea, para fortiílcaçãodas fortalezas, para augmento dos

'effectivos, para acquisição de. ar*mamenlo cm escala que não é dasmenores. .Eslão sendo, mesmo, cs*tudadas as mais modernas armas do

guerra, uma metralhadora de 5**.calibres, com capacidade de dar800 tiros por minuto, alcance de37.000 pés no sentido horizontal c•2.000 no vertical! um canhão-me*.treinadora de 37 Hm> Pr0J'!ctÍ6 *alto explosivo, iao disparos por mi-mulo, lalcançandlo verticalmeute14.000 pés...

Não atinamos, francamente, com

q que se objectiva com semelhantespreparativos, A inhabilidade do se-nhor Felix Pacheco já nos fez apre-sentar, lá íõra, no estrangeiro, comouma «ação prcoccupadàmente ar-

'nramentistà. Quereremos, porven-

tura, .cora os nossos actos, demoris-trar que vivemos mealmente oomum espirito belliooso que não po-.demos mais dissimular?

Com a gente do Itamaraty tudoé possível.

gravidade.

A regulamentação do trabalho nasconferências internacionaes

j '

. TTTfnmTm-

A Conferência do. Trabalho, a social c politico, cm tudo subar.

Um facto5 dS- maioroceorrido na feira.ivre do Largodo Machado, veiu patentear quãoinefficaz e falho é o serviço ,defiscalização mantido pela Prefeito-ra. Um espertalhão, munido dos

respectivos apetreohos, dizendo-sefunecionario municipal, andou, ali;aferindo balanças e peso3 e extor-

quindp dinheiro dos negociantes IEstes, embaidos, dessa fôrma, nasua boa fé. tornaram-se invoJimta-riamehte infràctores e se viram, de-vido á desidia das autoridade?, in-cursos em pesadas multas.

O que.releva notar, em toda essaemmaranhada.é, dc um lado, a iner-cia <ta policia e, de outro, a ausen-tia da* fiscalização municipal. . Oespertamão, em pleno dia, percorreuaquella concorrida feira ,e agiu ávontade:' aferiu as balanças e dosouos negociantes, fazendo exigênciasdescabidas e absurdas, qúe, como ébem dé ver, foram satisfeitas, ,commais ou menos relutância... Ê e

de admirar que, em todo esse tra-batho, que nãp poderia ser feito ra-

pidamente, não houvesse tuma auto-ridade que embargasse os passos;domeliante 1...

Já não falando..na policia, que.tem muito em que empregara suaactividadé, - que diabo estaria fa-

zéndo a fiscalização municipal? A

sua funeção exclusiva é olhar pelasrendas da Municipalidade, impe-dlndo a sua evasão,.;

Assim devio ser, mas não é o

que realmente se dâ. O exemploda feira do Largo do Machado ébem eloqüente...

realizar-se cm Genebra, <e mais

uma tentativa cm favor da legis-

lação uniforme, inspirada pòr-tanto nos mesmos' princípios, no

sentido de serem codificadas as

normas que devem regular as

relações entre patrões e opera-

rios. Conhece-se o esforço da Re-

partição Internacional do Traba-

lljo cm prol de( uma organizaçãodefinitiva,'. mediante o compro-

misso expresso dos paizes jà pre-viamente combinados em levar a

bom êxito-essa importante e com-

plexa tarefa. Forçoso é reconhe-cer, porém, que o resultado quese tem em vista'' obter dependemenos das conferências interna-

cionaes dò que da disposição dos

governos "das nações interessadas

no assumpto. Pôde' dizer-se quenão ha nenhuma qae o não seja.

A lenta, mais incontestável evo-

lução da questão social, conse-

quencia lógica da comprehensãode preceitos ha muito vencedorese da transformação dos regimens

politicos, é um phenomeno obser-vado em toda a parte. •

Ao que nos informam, tem sidovisto, diariamente," na igreja de S.Francisco , Xavier, o sr. CarvalhoAraújo.

Antes,' s. s. não.era assim tãocatholico praticante.

Agora, entretanto, depois dossuecessivos desastres que têm oceor-rido na Central do Brasil, deter*minando tantas e tantas mortos dechefes de familia, o sr. CarvalhoAraujo- passou a ir todas as ma-nhãs á igreja, naturalmente pararezar pelas almas dos que perece*ram nos accidentes da estrade soba sua direcção,

Ainda bem... Que Deus o onça.

Nesta época de dictadores é bomsaber ' o que , isso quer dizer., Onome e os funeções de dictadorsão de origem latina. Entre, »sromanos, appelkva-se para um di-ctador cada vez que um perigo ex*traordinario ameaçavai a. Republica:de «irigem externo ou interno. TitoLivio ensina quedas vezes;.se;crea;va um dictador nos casos seguintes:Io para pregar o prego animal no

Um conjunto • de jovens desínté-ressadoè e sonhadores, vivendo den-tro dos jornaes, sentindo-Hiea as ne-cessidades, íresolveu tomar a hom-bros úma iniciativa, que não pôdedeixar de. ser amparada pelos po-deres, e em particular, pelo Con-gresso, visando a existência criva-da de misérias e cheia á\e avèntu-ras, dos vendedores dç jornaes.Esta nobre iniciativa é a Casa dosMenores Jornaleiros, para a reali-zação da qual se funda-a Associa-ção iProtcctora dos Pequenos Jor-naleirús.

A vida dos que trabalham e vi-vem do jornal é uma^dura e tragi-ca contingência, em todos os seusaspectos. Muitai e muita coisa haa realizar, debaixo do ponto devista associativa da classe, colliman-do o próprio conforto dos generososagitadores da idéa em favor dosjornaleiros. Mas isto mesmo mostrao elegante desinteresse destes jo-vens cruzados da jornada do huma-nismo e do bem. Dá ainda maisrealce e prestigio, ao sympathico em-prehendimento que desassombrada-mente tomaram a peito fazer umaabençoada realidade.

Que os poderes, compenetradostambém de sua missão providencialem face da collectividade, saibamaproveitar esses enthusiasmos, pro-piciaado-lhes a bella floração I

riavelmente, aos pequenos, aos que | Vão se apurando casos gravisnão se podem defender, ou por- sim0Si dt gjmsos praticados por inque morreram, ou por estarem (djvjdubs que agiam:, em nome dacoagidos pela necessidade do ga- *

^1^^ que ^ eshív(.i al_ ha pou*nha-pão, a responsabilidade do des-mantelo dos serviços, quiçá, da des-organização da Central.

Bonitas palavras, não ha duvida..Mas, das palavras aos actos, quedistancia!

Temos as nossas duvidu. O Cou.! pátria, fca se» irmos, se

Andam a procurar, com muitoempenho, sem duvida digno de ap-pleusos, a causa da evasão das ren-das. Quanto á «Central, não é pre-ciso investigar muito. E* sé ouviros funccionaTios <3a estrada. Dizemelles que, na semana em que se re-gistraram os últimos desastres, arenda, proveniente da venda depassagens, soffreu uma baixa con-sideravel, avaliada em cerca de milcontos.

Ahi está om curioso aspecto daevasão das rendas...

lado direito do templo de Júpiter,uso adoptodo nos primeiros séculosde Roma, para indicar os annos.0 referido prego,

"em., 'tempo -orcTi-

nario, era pregado por um magis-trado; nos tempos de contagio ede gnandes t^ilamiidlad(es publicas,era o dictador que o fazia, afim deafastar a cólera divina; 2° parapresidir os comícios ua ausência, dosconselhos; 3° para ordenar as fes-tas, ,por oceasião de algum "pro-

digio ameaçador" e para presidiros jogos que se celebravam em Ro*ma, quando o pretor não podia as-sistir - aos mesmos;' 4° para presi-dir a certos julgamentos excepcio-naes. Emfim, foi creado uma vezum dictador para nomear senadoresaos logares vagos; houve, nestacircumstancia, dois dictadores; umem Roma e outro fora.

Origmariamente, o dictador no-meado paTa vigiar e substituir oscônsules; só tinha poderes duranteseis mezes e era senhor dos cida-dãos, magister populi. Nenhum ei-dadão podia appellar de uma sen*tença dada por elle.

A dictadura foi instituida emRoma dez- annos após a expulsãodos Tarquinios.

O dictador, segundo Diniz deHalicarnaso, \ era arbitro absolutoda guerra e da paz. Passados, -po-rém, os seis mezes de autoridade,podia ser julgado pelos actos detyrannia que acaso praticasse du-rantè o exercício da dictadura,«a ¦«*>> tm :

70 MIL RÉISUma optima bateria de

alumínio para costnha, de-vldamente ampliada, na co-lossal liquidação da CASAMÜNIZ, Ouvidor, 69. ,('3837)EM MARROCOS

*

A grande guerra não motivou,como erradamente se far crer, > a

nova orientação referente ao pro-blema social. Accelerou-a, tal-

vez, precipitando acontecimentos,apressando soluções que se éter-

nizavam nas intrigas e nos mil e.

muitos obstáculos dos gabinetesgovernamcntaès e por effeito da

indolência ou da condescendênciados parlamentos. Attente-se, paranão irmos buscar os máos.exem-

pios de fora, no que se passa no

Congresso Nacional... ..Sem o

famoso Tratado de Paz.ou fcem a

Liga das Nações, o problema do

trabalho seria, da mesma fôrma,

preoecupação forçada dos paizesprogressistas e assumpto obriga-torio dós poderes que vigoramem todas as nações cultas, seja

qual fôr o regimen politicoadoptado.

Problema fundamentalmenteeconômico, em suas mais ponde-raveis modalidades, a regulamefi-tação do trabalho não procede" deumas' convenções artificiacs ; e

não raro falhas ou de, cogitaçõesmais ou menos abstractas. Nas-ceu çom á sociedade, deriva de

sua própria evolução, avultou,

impòndo-se ao critério de todos

os governos, á proponção que as

contingências do meio e as predis-

posições ambientes evidenciarama' importância do phenomeno.Deve repetir-se qúe, depois da

guerra, com a brusca mutação,

nao.sá dòs scenarios, masP-da

própria djmamica! social, apenas

ganhou mais velocidade a força

que actua nessa esphera da vida

colleetiva;

A condição do trabalhador co-'mo

qúe se transfigurou aos olhos

dos responsáveis' pelo equilíbrio

dinado ¦ ao equilíbrio cconomicn,Dahi,-. a necessidade de resolveressa difficil equação tio trabalho.Dahi o empenho de conciliar oiinteresses do proletariado, até «j.-tão desprezados ou acintosamoit« '

preteridos, com os interesses daiclasses patronaes, cm absoluUsupremacia, onde quer que se di.cútisse a questão social. E ^provavelmente, essa activa clabo*ração internacional, com o fim dtincluir nos códigos modernos imdireito, não desconhecido, mas in-clementemente burlado.

O Brasil, confessemos aindauma vez, está em situação des-vantajosa, mesmo comparado compaizes da America do Sul, noque concerne ao estudo è á solu-ção do problema que é a rcgulj.mentação do trabalho. Lcvam-nao seio de todas as confcrcnciaiinternacionaes, em, que se ventí-Iam theses dessa natureza, porénié tudo rotina ou indifferença,.sob o ponto de vista pratico, de'portas a dentro. E o pouco quese constróe não offerece nenhu.'ma resistência aos embaraços

|oppostos pelos mais recalcitran*;tes, ainda quando as medidas.sug-

geridas e votadas representem sa.tisfação a compromissos contrai.dos nas conferências ou conven.

ções'promovidas em nome da co-dificação internacional do direitooperário...

Verifica-se agora, por exemplo,

que o 'Brasil comparece official.mente á Conferência do Traba-lho, em Genebra, cuja these emevidencia éa regulamentação dotrabalho marítimo, por- meio- deuma delegação quasi alheia aoassumpto e quando ainda não po-deria responder satisfactoriamen*te aos que o arguissem sobre oalcance da obra porventura ¦ jirealizada, de accordo cora os.compromissos que assumiu, Senem tudo está por fazer, é certo

que pendem de decisão um nume-ro âvultado ! de problemas, cujasolução dispensava a rhetorica

pretericiosa- das conferências in.ternacionaes.

A legislação operaria, como

qualquer outra, é uma obra deoonátlfucção contingente, que se

ha de fazer em perfeita conformi-dade com as exigências ambien-tes, embora superiormente orien.tada por principios já • incontro-versos cm todo o mundo onde lia

perfeita noção do equilíbrio so-

ciai. E para isso não é impres*

cindivei o concurso do sr. AlbertThomas;. em- confabulação- com o

sr. Afranio de -Mello Franco.Seria súfficiente- a. bõa- vontadedo legislador brasileiro, infeliz*mente em deplorável atfazo, no

que entende' com a regulamenta*

çãó dp trabalho e,- conseguinte-mente, com o relativo bem-estardas classes obi-eiras.

co, a encher as geladeiras da Centrai e outras masmorras mais oumenos inquisitoriaes. O que agoravem a. publico é o crucrárk) de umhonesto trabalhador, de vida lim*pa e operosa, preso pelo agente Da-m.iscrSKi, cm fins de junho do annopróximo findo. Por que motivo deordem política prenderam esse ho-mem? Eis como se conta a nisto-ria: Agostinho Dias Mirandtlla,operário pintor, rèsWe no Encan-tado, á rna Gnilhermina.

Disseram-lhe, um dia, que aquel-le agente se dava ao atrevimento defazer propostas deshonestas a donaMaria, tia de Agostinho. Este foiter com o agente. O facto de serelle empregado da policia não au-torizava semelhante audácia, impa-nemente- Abusando do cargo, Da-•nasceno prendeu Agostinho, enjomartyrio «mieçou. Depois de tor-turado «w Central, foi .o desventn-

Curiosas e merecedoras de regis-tro especial «s declarações do pro-fessor Rocha Lima sobre o modo : rado operário removido para a Co-

por que, na Allemanha, foi rece- j Icnia «fjorreooonal, cerca de um mez':::¦'.:: a oonduoca do Brasil na Ligadas Nações- As soas palavras nãose os pode inquínatr de apjqxona-das. O «cientista, afastado da

acha

depois. Ura tio do preso esgotoutodos os Teçarsos para conseguir,em vão, a sus liberdade.

Ao deixar a policia o marechalFontoura, o parente do operário

Coisa complicada conseguir-se acompra de sello, ou o registro decarta na agencia postal da Aveni-da. A affluencia é muita, os gui-chets são poucos e o serviço moro*sissimo* Calcule-se, por ahi, quecampanha não vem a ser a do po-bre .mortal que se aventura poraquellas portas, a dentro. £' preci-so, no mínimo, entrar-se munido deuma grande dose de paciência e deresignação...

Mas o mais grave nio è isso.Apesar das proporções acanhadasda agencia ha, por contrapeso, oabuso dos empregados.

Os guichets de "registro sem v«-lor", por exemplo, são dois. Mui*lo mal podem dar vasão io movi*mento, mesmo funecionando comtoda regularidade, sob a direcçãode qnem não demore em attende:e tenha interesse de o fazer o maisbreve possivel. Pois bem: ha váriosdias, /tios dois, só nm, trabalha. Ooutro guiehtt está aberto, mas nãctem quem attenda... A fregue-zia que se contente com cm que jáé muito. Quem qnizer registrar suacarta que leve -uma hora de espera,depois de haver levado outrotantono logar onde se vendera os sei-los...

Edificante!

Paris, 10, '("Correio da Ma-nhã") — Na importante offensivafranceza na região' de Taza foramobtidos rapidamente todos os obje-ctivos. O avanço foi de ia kilo-metros, numa frente de trinta kilo-metros.

Pam, 20. {"Correio da Ma-nhã") , — Os hespanhoes oecupa*ram Anonal, tendo-se registradoimportantes submissões na região deAjdú.

NO M0ND0P0UTIC0A íittltndct da "esquerda'' na

Esti - sendo divulgado pela im-prensa offkk»*» que o governo co-gira de nma reoxzsnuacão no í*«-

Câmara

O sr.»Plínio Casado, Itaitr da "es-quercTa", na Câmara, internrllado hon-lem aobre se ia pleitear a representa'ção da minoria, ms conimissões, jwnJcrou que era esta uma cogitação que sópodia decorrer noa recimen de respei*to a todos os direitos.

— Entretanto, como poder medrartal confiança, se a maioria, que teassenhoreou da Câmara, somente setem preoecupado em ostentar golpesde força, contra uma minoria que, nu*mericamente, «6 representa um trige-sime desta mesma assembléa!

O sr. Plínio Casado' acha qne á"esquerda" «ómente resta reprovar in-flexívelmente os desmandos, certa àtque è a tiníca válvula de critica, quefie? ao paiz, -para tomar conhecimen-to dos crimes feitos em . seu nome.

Impressões da Câmara

S. Paulo, esti numa soturna grevebranca, que oe caracteriza pela abstrai*çSo, ma» nio se define. Ainda a Ca*mara «WBtiniia num Indlatiacto im.passe, aem praier constituir-se. A pro*pria Mesa nío pôde até agora inte*grar-se. O sr. Vianna do Castello»que acaba de ser reconduzido ao postode leader da maioria, na indSfferençados próprios collegas, interrogado arespeito, encolhe rts hombrt», sacodeos, braços, e acha tudo muito natu*rol*.

— Uns-ficam em casa, outros vãoa encontros elegantes... mas não hamalícia.

Em todo caso, mesmo sem malícia,a revisão constitucional, que é omaior empenho do governo, ainda nSopóxle ser discutida. E' exacto qué osmineiros tombem acham que o «re-conhecimento presidencial nio tfódetambém «er inlciad'

Mas, o sr. Vianna do -Castello,consagrado hontem leader da maioria,mâo grado a evidente vontade desta,manifestada no ostensivo desconheci*mento dos vários _ telegraramas.circula»*rea do caboclo — esti disposto a fa*ter hoje uma demonstração dc presti*gio, para consolidar a própria autori-dade. Com a chegada de diversos ml*nciros, entre os quaes os srs. Ma-noel Fulgencio, Fidelis Seis e Gudes-teu de Sá Pires, pensa o sr. Castelloque o sr. Arnolío Azevedo texi fatal-mente' numero, queira ou nlox queira.E aod*a rindo-se Intimamente, pelapesa que vae pregar. '

' A satisfação doer. Castello e t5ogrande, que ainda «nte-bontem o sur-preliendiamos, ás . da manhi, muncafé-lciteria da rua Maranguape, Osr. Castello n3o (.«sta de eonfusSea,e ipor isso nio tardou em explicar

Nio pense. quo estou findandoo meu dia. Estou iniciando outro...

O sr. Piores da Cunha, mal che*gava i Câmara, hontem, procuravapessoa entendida, que lhe explicasse"aquelle cartz de... gravidez da Ca-mara, oomo dizem os orientaes".Aliás, o «r. Piores não acredita cmcrise na actnal Câmara.

¦ UC para nio falar desta 'espectativaestúpida", o sr. Flores alludia ia co*gitaçoes, que o preoecupavam, no mo*mento:

Nio ru» interessam, a nós gaú*ehos, estas competições inftcundai. ORio Grande reclama uma phase detrabalho. Bater-nns-emos pela retomadadas obras cToa ntuei da Viação Fer.rea, que estão abandonados ha maisde cinco annos. Também reclamaremosdinheiro para o serviço de dragagem«Sa lagoa, que é hoje incumbência na-cional. .Mim disso, falarei mostrandoa miséria da installação drs nossosadáidos commefrTfaes em Montcvidéo eBuenos Alrei. E' um problema queadmira nSo fira a vista dos adminis-tradores: — a canalização da pro*ducçSo gaúcha para Buenos Aires,porque nio temos apparelhamento detransportes efneientesl

£, emquanto o sr. Flores assim fa-lava, o ir. Vianna ia ao telegraphorepetir o expediente dos telegrammaa-circulam.

Et fins ço~ ckanft, plnt c'cst Ia

*B*séra*"-lza-_ão do P. R. M.

o P. R. M. deverá tratar da susreorganização, segundo a qual o . te«sidente da commissão executiva serieleito pelo espaço ide quatro annos.Para esse cargo deverá ser eleito aactual presidente da Republica, o qualtambém será eleito senador estadual,cabendo-lhe a chefia politica da zoajda Matta.

O sr. Gordo viajou

Partiu hontem para Bello HoriaTKlo senador Adolpho Gordo. s

O sr. Eurico Valle será o novo

senador paraense

' A commissão executiva do partidosituacionista do Pará, reunida, resol-veu indicar o sr. Enrico Valle par»a vaga aberta nu Senado com a mor*te do senador Justo Cherinont.

Com esse resultado, está quasi ie.cidido o problema da snecessão go«r«namcntal desse Estado. lE' assim qu«se assegura que o er. Dionysio Btn«tes «eri substituído, no governo, pelosr. .Eurico Valle, vindo aquelle, foisua vez, para o logar deste no Se.nado.'

A escolha do "lendcr' da

maioria

Esta marcacTa para amanhl uma reunião, na Câmara, de todos os lei,ders das diversas bancadas. Não teriella importância. 'Destina, como itpraxe, o confirmar na Icaderanca d«maioria o er. Vianna do Castello, 0guia da irepreaentaçâo mineira nessa•casa ido Congresso.

*As idéas do sr. Estacio

Coimbra

A plataforma que o sr. EsUei-Coimbra leri, em Pernambuco, oppor-tunamente, «efi um documento de «'gnificiçín faro. o «eu (Estado, e ac\Uo orador ha de ter oceasião de «tel*nar as suas idéas a propósito dos eos*tumes político». O Sr. (Estacio é uncandidato de conciliaçio, e, por ¦«».muita gente «uppíe que a «ua onça*taçlo «eri tnoi» ou menos a de uneontemporiiador com os interessado!nas desavenças no seio dos partido!existentes naquella unidade federada.

Entretanto, ne*se documento, d1'definirá exaetamente o que entendtpor politica de conciliação, d-inndtbem claro que nSo vae para o I»vetno com vãos temores. Política dlconciliação não ha de ser, *-*P-*í'esse documento, outra coisa t»*-1e«ta; **olitlca de selecção e de acal* V Imento ao valor individual.

No governo, di«, procurará en»'*»eer iquelle» que se tomarem mert«*dores do «eu «catamento, mas nio r*cüiari em desprezar aos que ato "•apresentem com a« credenciaes M'pensaTeis i politica censtnictora, <P<

pretende faier em «ua terra. Os «¦•

caiotes serio p«V« i marge-n. i*'*de que surjam, ã tona, os boa-tns d»verdadeiro valor.

A plataforma, ao que parece, •<"uma nota dc virilidade, que itiai'ia tontas algmu do» politico» P*n«*mbucanos.c

E" o que oavimo» «Je algunsdiscretos sobre o pn>grarama <foturo fuceessor do sr. Lorto-».

Ninguém mais cega que a maiorida Câmara, s^kíüa^ent1. V»nas

_

¦¦.. .

„ " ' ";.¦':".¦'"'¦¦ '¦' **¦***•£

soimm

n^mbucanot.' A'E' o qne ouvimos «3e algan* •* «

discreto» sobre o prt«gramma do f» clturo «uccejíor do sr. Lorts»-

L ^r m ««¦» W" esi. Jota* M Fóia, _. (Da eorrespon- ««OOEL BRAGA _ W»ntQ*

ft. Ij—,.\ - - tasda. .9. «ob. em. Ouvidor. I''*-; ~ati dente} —* Na sua próxima reunião. _,'cr*e Isol- tWW«|

^i,ifffrtttiiftfiit™

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CORRETO DA MANHÃ — Sexta-feira, 21 dc Maio.de H)2fi

05/05 CO/770 r05C75A mulher quo faz o tratamento de nu» cutls

com o ORBME SOIENTIFIOO POliiAH,

nüo tom inveün dn rosai <

Sou rosto transforma-so tambem numa

flor humana iidqulro todo o encanto o delleudc-

zii, das rosas.

Para maior éfficacia do emprego do CREMEPOLLAH, remetteremos gratuitameníe, a quemnos enviar o endereço, o livrinho "A Arte daBelleza"; nelle se encontram todos os conselhos

para hygiéne e embellezamento da cutis e cabellos.Corte e?te "coupon" e remetta aos Srs. Re-

presentantes da American Beauty Academy —•Rua Riachuelo, 114, — Rio de Janeiro,:

NOME ;... CIDADE"

RUA .' ESTADO .....:...

(13836)

Portugal no Brasi!Pelo telegrapho

Lisboa, 20 (U. P.) — O go-verno autorizou a importação degado muar para os syndicatosagrícolas.

Lisboa, 20 (U. P.) —Chegouo vapor "'Persier" procedente doRio da Prata, trazcndo_ 387 boisembarcados em Montevidéo, ten-do morrido 18 durante a viagem.

Lisboa, 20 (U, P.) — An-rmrci-vsc a próxima visita a Por-tugal dc dois navios italianos,trazendo altas personalidades dasociedade romana.

Lisboa, 20 OU. P.) — O pa-•triarcha de Lisboa partiu paraBraga, na qualidade de delegadopontifício no Congresso M ariano.

Pelo Correio

O ASSASSINIO DEMARIA ALVES

As investigações policiaesFoi hontem ouvido o sr. Car-

los Santos, o amigo deAugusto Gomes que assis»

' tiu ao conflicto havido emtempos no theatro Águiade Ouro entre o seu em-prezario e o sr. CarlosAlves

Segundo o dr. Paiva Lcrono,adjunto da P. I. Criminalde Lisboa, que está diri-

gindo as diligencias, nadade concreto apparoceu atóagora â respeito de provas

A prisão do empresário AugustoGanes veiu ifazer entrar as investi-

' gações sobre o assássinio de MariaAlves numa phase nova em que ashypothescs mais lógicas, formuladaspelos espectadores sinceros do dra-ma continuam sendo as mesmas eas conjecturas tumultuarlas e des-vàirádas dos inimigos deste ou da-qrclle .personagem caem absoluta-mente em estado commatoso.

Não temos a pretensão de estarsenhores da verdade. Do que temosorgulho é de. desde o dia eni quese iniciou a valer o noticiário docrime, termos mantido a posição (teuma espectativa serena ante as in-vestigações da policia e a c-rienta-cão natural das nossas pesquizas.Não temos aceusado, nem temos de-ftndido, porque de ataque ou de de-fesa não tem de tratar o jornalistaque se mette probamente na repor-tagem de qualquer crime, seja um

, crime que fique no laconismo dos" fait-divers", seja um crime degrande sensação publica, áo ty,podesse em qt*e tombou Maria Alvé>.

Temos acompanhado, confirmai!-do-os ou rectificando-os, os traba-Ihos da P. I. C. E estávamostão crentes de que ella .cumpririao seu dever que foi sem estranhe-

. za que soubemos da sua ordem decaptura contra o sr. Augusto 'Go-mes. 0 que ella, fez ordenando talprisão, deve estar bc;n feito. Ar-(Icntcmente desejamos que, com taldiligencia,- os seus trabalhos che-guem a conclusões r/oiliivas queabertamente rcccr.Mituam a verdadedo crime. 0 qne, desde já cremos,tambem abertamente, é que a poli-cia de Lisboa não prendeu AugustoComes movida por quaesquer sug-gestões ou coacções, mas pura csimplesmente em conseqüência dassuas pesquizas c na altura precisaem que julgou como imprescindívelexpediente do processo a detençãopor inconímunicabilidade do compa-nheiro de Maria Alves. Seja comofor — a policia da capital corres-pondera á ansiedade do paiz e 3nossa ansiedade, descobrindo o cri-minoso c promovendo a sua puniçãoabsoluta,

PALAVRAS DO DR. PAIVALERENO

O dr. Paiva Lereno deu a unijornal da tarde uma rápida pales-tra, d; que resaltam estas affirma-ções: '"A

policia, mal paga, mal com-prehcndida c sem contar com faci-lidades para o cumprimento da suaárdua missão, tem, comtudo o seumethodo de trabalhar, que agradaaos directores das investigações,embora não agrade a certos jor-naes. Que tinham que ver as pes-soas alheias a essas investigaçõesque Augusto Gomes não tivesse ain-da sido preso, se a policia enten-desse que a sua liberdade condicio-"ai era mais útil á plena convençãodas pesquizas do que a sua prisãoéCfechiàda abruptamente. Pois, hagente que mette o bedelho nestesassumptos c ignora que, em liber-dade, e conforme se tem observadoem muitos casos, as pesseas suspei-tas de um crime auxiliam poderosa-mente, até sem o quererem, a suadescoberta? Pois, não se vê queellas podem mais facilmente desço-brir-se " lá fora", nas conversasque tem com as pessoas de suasrelações, do que na prisão onde pas-sim o tempo a architectar madu-ramer.te a sna detesa? Sc a poli-àa deixou em liberdade o iodividroiuspeito, é porque cila o entendialever fazer... O que não se en-tende são certas campanhas quePor ahi se fazem c que só facili-t*rn a defesa de pessoas suspeitas,* estiverem culpadas. E' bom sa-çer-se que a íuneção da policia nãoe "arranjar" criminosos, mas simJ>rendel-os e envial-os a juizo comprovas, com bases seguras para aCindcmnação. »

Se Augusto Gomes é o crimino-•o. está preso e foi bem preso, mas

ca altura só, em que o devia ser".Aqui no Governo Civil não ha fa-voritismos. O que ha é justiça, ücoefe M:irtinheira tem-se conduzi-ao em todas as investigações comÍJna boa rentade e um zelo quês;âo superiores a todos os elogios,"render ás cegas é eme não é a..tesa missas. "

OS INTERROGATÓRIOS NA' ESQUADRA DE SANTA

MARTHA

O empresário Augusto Gomes queparece ter sido avisado na quarta-feira passada de que, hontem, pos-sivelmente, seria preso, recebeu . arespectiva ultimação da policia iaLeitaria "Chie", quando ante-hon-tem á tarde ali acabava de chegar.

Entregando-se aos captores sem atiiinima relutância o .preso foi con-duzido para a esquadra de CampoGrande, donde passou lioras depoispara á de Santa Martha. Posto soba mais rigorosa incommunicabilida-de, Augusto Gomes aguardou alinovos interrogatórios que effectiva-mente se effectuaram já hontem eduraram approxhnadamente duashoras. Interrogaram-o o dr. PaivaLereno e o tihcfe Murtinheira,acompanhados de seis agentes.

O preso, entre algumas das per-guntas, caiu em contradições, se-gundo o informe que dessas diTigeu-cias se tornou mais espalhado. Aaceitar como mais verdadeira a res-pectiva noticia do "Diário da Tar-de", o sr. Augusto Gomes teriaapenas confirmado os seus anterio-res depoimentos.

OUTRAS DILIGENCIAS

Também o dr. Paiva Lereno e oohefe Murtinheira -se dirigiram hon-tem ao Instituto de Medicina Le-gal, afim de solicitarem ao directordaquelle estabelecimento, dr. Azeve-do Neves, tnnas elucidações iradis-pensaveis para os trabalhos actuàeSda instrucçãç do processo.

No gabinete do chefe Murtinhei-ra compareceram as duas mulhe-res a quem o chauffeur José Negadiz ter ouvido declarações de gran-de compromisso para Augusto Go-mes.

Aquelle funecionario policial nãoattribue importância a tal depoi-

i inento, sobre o qual guania, nõ en-tanto, a habitual reserva, aceres-centando que a sua divulgação, em-bora sem prejuízo para o prosegui-mento das investigações restantes,iria lançar nelle uma confusãomaior.

Apurou-se que o detido de ante-hontem, p

"'gravateiro" José Júlio,nada teve de commum com o assas-sinio de Maria Alves. Ficou, po-rém, sob custodia, por mór de anti-gas proezas, de que ainda não pres-tara contas á policia'.

Como aceusados de participaçãono crime, foram presos hontem qiia-tro indivíduos que residem na MeiaLaranja, á nua Maria Pia. No go-verno civil, sujeitos a interrogatórioapertado, provaram que era infun-dada a aceusação.

Ainda foram realizadas variasbuscas pelos agentes da ,1* secçãoda P. I. C, dirigidos pelo seualludido ohefe.

Por sobre todas as diligenciaspoliciaes de nontem ha que conside-rar a declaração do dr. Paiva Le-reno, a um redactor do "Diário deLisboa" publicada no seu -ultimonumero e a qual é, nem mais nemmenos do que; "Até agora nada deconcreto appareceu a respeito deprovas".

A INDICAÇÃO DE IRENE ROSAAfim de desenvolverem a infor-

mação policial derivada das palavrasque um nosso redactor ouvira ante-

I hontem a Irene Rosa, a rapariga' que estaciona diariamente mana

| casa do largo Trindade Coelho,' compareceram ali hontem os agentes! Zeferino da Silva e Henrique Alves,

os quaes a interrogaram largainen-te. A Irene confirmou cm absoluto jas revelações que nos fizera a cer- jca da sua estada, ás 3 horas da 1madrugada cm que se deu pela mor-te dc Maria Alves, com um indi-viduo que lhe dissera ter encontra-

1 do o corpo de uma mulher morta edesejar ausentar-se repentinamentepara o Porto, por não querer sof-frer sensaborias da parte da poli-

' cia.Os agentes tomaram conta da in-

dicação da Rosa e dispõem-se aproceder a pesquizas que os levemao conhecimento de quem, é o se-gundo e estranho revelador do cn-contro da artista assassinada —visto qué o primeiro teria, talvez,sido o electricista José Raymundodos Santos.O QUE A POLICIA TENCIONA

FAZER HOJEAquelle ' official reformado de.

Exercito que declarou ter visto naquarta-feira, 31 do mez findo, pelauma e meia hiaras da madrugada,um automóvel negro subir a Ave-nida Almirante Reis, conduzindo umhomem alfo e uma mulher parecidacom Maria Alves e vestindo um ca-saco de pellcs — vae hoje deporperante o chefe Murtinheira.

A policia 'conta obter hqje resul-tado profiqiio de algumas investiga-ções. Os agentes c os magistradosque estão incumbidos de descobriro criminoso ou criminosos a quemse deve o assássinio de Maria Al-ves não demonstram sombra sequer'¦. de desistência da sua missão, pa-

! recendo antes seguros de que embreve estarão aptos a reconstituiras verdadeiras condições em que se

. produziu a bárbaro e violentíssimoi crime.

UM REPARO NO SENADOAntes de encerrar a sessão de

hontem, no Senado, o sr. Fernandode Souza (monarchico) referiu-se

I ao assássinio da actriz Maria Al-j ves, lamentando que o sr. Augus-I to Gomes tivesse estado, segiaidej lhe constara, durante oito dias a1 orientar as investigações sobre oj crime.

UM TELEGRAMMA AO CHEFEDO GOVERNO

' Um grupo de commerciantes doPorto, amigos do sr. Antônio Ml-

Iria da Silva, enviou-lhe hontem oseguinte telegramma:"Para prestigio da Republica eda Justiça e para tranqüilidade pu-blica, rogamos a v.*ex. ordene queas investigações acerca do assas»-nio da actriz Maria Alves, sejamfeitas pelo chefe Ferreira e agenteVidal, d* policia do Porto.

O dr. Teixeira Direito affirmouhontem não ter fundamer.to a noti-ica, inserta em alguns jornaes, so-bre o afastamento do chefe«Murti-nheira e do agente Tavares, dostrabalhos relativos ás investigações-

UMA TESTEMUNHA DO CON-FLICTO 'HAVIDO NO THEA-

TRO ÁGUIA D "OURO

A Policia ouviu hontem um indi-viduo chamado Carlos Santos, ami-go intimo de Augusto Gomes, e omesmo; que, segundo as investiga-ções feitas 110 Porto, assistiu á sec-na de pugilato havida no theatroÁguia de Ouro entre o empresárioe o sr. Carlos Alves.

Conta elle — e neste momentoas suas declarações tem a impor-tancia de um depoimento — queeffectivamente assistiu á aggressãofeita pelo sr. Augusto Gomes aosr. Carlos 1-flves, relatando o casonestes termos:,

—• Foi até por isso que eu mai»admirei o Augusto Gomes.

A explicar:O sr. Carlos Alves é um homem

forte, corpulento, valente. O Au-gosto ao pé delle, parece um garo-to, em estatura. Póisj não Obstan-te, foi por elle desarmado e appli*cou-lhe quatro murros <jue o deixa-ram atarantado de todo.

—• O».senhor interveiu na briga?Eu limitei-me a segurar o sr.

Carlos Alves quando vi que elle iapuxar pela pistola. Por signal queo Augusto, nesta altura, obrigou-mea largal-o, dizendo: — "não toquesno homem | Deixa-o commigol Dei-xo de ser leu amigo, se lhe tocascom um dedo que seja".

E rematou:Sei que o sr. Carlos Alves

disse em presença de testemunhasque nem todo o sangue de AugustoGomes e de sua familia chegariapara compensar o prejuízo que estelhe causou.AS INVESTIGAÇÕES NO iPOR"-

TO FICARAM HONTEMCONCLUÍDAS

•Porto, 9 — A prisão do empresa-rio theatral Augusto Gomes cons-tituiu hoje o assumpto do dia, ten-do-sc bordado em volta desta novaaltitude da policia de Lisboa os maisvariados comnientarios.

Ficaram hoje concluídas ás in-vestigações no Porto.

O processo organizado pelo che-•fe sr. Ferreira contem 74 paginase será amanhã enviado ao dircctòída Policia de Investigação Crimi-nal de Lisboa. Será seu norteadoro agente Vidal.

Pela última vez, foi hoje ouvidaa mãe da mallograda actriz MariaAlves, acerca dum ponto que as auJtoridades mantêm sob a maior re-serva, sabendo-se, no entanto, quese liga com-uma diligencia i efíe-ctuar na capital.

Tambem foram ouvidos MiguelMartins, porteiro do1 Café "Chavede Ouro", e o porteiro do "Pala-ce Restaurante", cujas declarações,por não serem importantes, nã& fi-caraih reduzidas a auto.A CASA DA RUA DA MURTA

Um dos episódios mai» faladosquando se. tratou dc relatar a vidaintima do empresário Augusto Go-me» cocv Miriar Alves foi <> d* suaviagem ao Porto em oonseernenciadum carta anonyma na qual se de-r.unciavam certas irregularidades daparte da artista.

Augusto Gomes seguiu immedia-tamente para a capital do norte dis-posto, segundo confessou, a mattçra actriz e a matar-se em seguidacaso averiguasse a veracidade dadenuncia; citando-se nessa alturauma casa da rua da Mtirta onde nodizer do denunciante Maria Alve*>poderia ser apanhada pelo amanteem flagrante delicto de infidelidade.

O " Primeiro de Janeiro'* de hon.tem publica a tal respeito o seguin-te esclarecimento:"Procurou-nos hontem ao princi-pio da noite a sra. d. Infânciada Luz 'Ferreira, residente na ruada Murta, S3, pedindo-nos que. cs-clarecessemos uma parte da entre-vista que o chauffeur Eduardo Pe-reira da Silva, o "Garganta" con-cedeu ao enviado especial de "OSéculo".

Nessa entrevista diz aquellechauCfeur a certa altura, respon-dendo á pergunta que lhe foi (ei-ta e que era assim concebida:

"E or.de estava Maria Alves,nessa altura?".

"Dizia-se oue se encontravana casa da rua Ba Murta, 53 Foilá que eu fui com os srs. CarlosAlves, Rilleirinho e Alberto Ferrei-ra e ainda um tal Guimarães, lamverificar se de facto lá estava. Nãoo puderam saber".

Ora a sra. d. Infância Ferreira,veiu af firmar-nos quex Maria Alvesnunca esteve cm sua casa e a pro-pria diz-nos:

De facto, em princípios domez de fevereiro foi procurada emminha casa por dois cavalheiros, i"*rldos quaes só agora soube ser o V,Carlos Alves, que 'desejava alugarum quarto. Disse-lhe que não, ac-crcücentando no entanto que quait-do o do rés-do-chão vagasse, o alu-garia visto ser absolutamente ríde-pendente."O sr. Carlos Alves quiz sabera quem estava alugado o referidoquarto, para ver se conseguia, pormeio de trespasse, obtel-o."Recusei dizer o nome da pessoa,ma» o »r. Carlos Alves consegui'»saber, por outras fontes de infor-mação e tres dias depois volrVaelle a minha casa, dizendo-me quenada poderia conseguir, visto qneelle e a pessoa a quem o rez-do-chão estava alugada eram rivaes;e entrando em explicações disse quehaviam tiraeio as mulheres de thca-tro um ao outro.

A sra. d. infância Ferreira m-dicou ao sr. Carlos Alves outroquarto na rua do- Belomonte, masaquelle senhor disse que só lhe con-vinha da praça da Batalha para lá.

"No Carnaval — terça-feira —encontrou no theatro Aguiá deOuro o sr. Carlos Alves e info?-mou-o de que uma sua vizinha ti-nha para alugar ura quarto, ao queaquelle senhor respondeu que já tãoprecisava.

....(Do Diário de Noticias de 10-

4-JÓ).

No Rio de JaneiroGrí-mio Republicano Portu-

guez —— Sessão $.olenne ebaile amanhã

O directoria deste beneméritogrêmio realizará amanhã, em suaesplendida séde,-á rua dos Andra-das. 20. uma sesfão solenae, que

terá Inicio 'ás g horas da noite,seguida de um pioinettedor baile,ambos commcmorativos do seu .H"annivcrsàno dc fundação. Sabidocomo é o esplendor de que sempreso revestem as solcnnidades que einseus nmplos salões se realizam, cde prever um decisivo suecesso paruaa cerimonias dc amanhã.Centro Üurlensu — A ultima

raunião do directoriaSob a presidência do sr. Graç>

dc Almeida, . 1" secretario, reuniu-se na ultima sexta-feira a directo-ria do Centro Duricnse, 'tendo sidojustificada a falta do presidente cvicepreíidente. Pelo sr4 Ribeiro deCarvalho, 2° secretario, foi lida aacta da ultima reunião, que foi ap-provada sem discussão.

Foi assignalado o gesto nobre dosr. José Oo Almeja», director dasescolas, que enriqueceu a nossa bi-bliothcca do centro com mais umvolume de valor, o livro "PortugaiBrasil», "Oraçües de Fé", de BritoAranha, cuja dádiva muito destraneceu a directoria.

Tratou-se ainda da insinuação dasescolas do Centro, ficando resolvidoeffectuars» dentro em breve ess»medida de necessidade. Attendendoainda ao grande incremento que temtomado as propostas dos novos associados e ao grande interesse do»durienses, em torno da sublime rei,lização dá fundação da Casa daPortugal, foi nomeada uma comimii-são de propaganda entre os divrienses, para melhor incitamento ?.comprchensão dos fins altruita» opatrióticos. Essa commissão fico-,composta pelos srs. Ribeiro de "Car-valho, ." secretario e JessiJ dc Alincida, director das escolas.

Entre o expediente, que .foi tam-bem lido, constava o seguinte: peiwio de inscripção <li sócio do st5erafim Moreira da Silva; óffii-lncio Orfeão Acadêmico de Lisboa,'•gradecepdo o apo.o e interferência,do Centra, quando da sua estadiano iRio; officio do dr. Duarte Lsi-te, embaixador de Portugal, apre-sentando o sr. Alexandre Guedes,estudante conterrâneo, que em-prehcndeu o grande raid pedestre,através o mundo; officio da revista" Portugal" apresentando o sr. Se«rafim M. de Almeida, residente noEstado do Espirito Santo, comrtnovo associado; carta Oo si. Ma-noel S. Vieira, residente no Esta-do ,de S. Paulo, solicitando a suaii-.scripção como associado, couvite |do Orfeão Bortugalçpara a sessãosolenne em is do covrctttc, fivaoSiresolvido representar-se o centropor um director. '

Foram ' admittidos os seguinte»sócios. . j

Porto — Antônio Valente, Manoel |Martins Messias e Antônio ' LopesQuititella. j

Aveiro — Alcino Corrêa Marques.!Antônio Ferreira e José Ferreira daSilva,' ' 1

Coimíbra — Arthur A. de Al-ineida.

Associação dos VendedoresCommorciaes —¦ A sua nl-tima'sessão de directoria

Realizou-se a sessão da directoriano dia 12 do corrente.

Com a presença de numero legalde directoria o presidente, abre asessão ás"7 i|z horas e convida osecretario a proceder á leitura daacta anterior. Feita esta, o presi-dente poz a mesma em discussãosendo com ligeiras emendas appro-vada por unanimidade.

Foi lida uma carta enviaida ' Peloconsocio Josc da Silva Coelho.

Foi um lido officio enviado pelovice-presidente pedindo demissãodo cargo. Foi lido outro officio en-viado por um membro 'do conselhofiscal, renunciando ao cargo. Ain-da outro officio foi lido, o envia-do pelo cobrador em que pede de*missão. Foram lidas diversas./pro-postas de novos sócios que foramenviadas ao conselho fiscal para ap-provação. O presidente ooncedeu apalavra sobre o -expediente;

1'alou o secretario que fez rc-pa ros.. sobre, o officio do cobrador 1e referindo-se á carta enviada peloconsocio José da Silva Coelho, elo.giou a attitude do mesmo.

Falou o presidente sobre os pe-didos de demissão sendo concedidos.

•Falou o í" biblliothecario sobreassumptos oommerciaes, sendo ap-provada a sua proposta. Falou no-vãmente o 1° bibliothecario pro-pondo a nomeação de uma commis-são para ir cumprimentar o ex-presidente, sr. Arthur FernandesBaptista, sendo unanimemente ap-provado.

Falou o secretario sobre os car-gos vagos^ na directoria e lembran-do a con «cação de uma assembléageral para o preenchimento dos re-feridos kgares e os do conselhofiscal, sendo approvado; e marcadoo dia 22 do corrente, ás 8 'ija, ecirja "ordem do dia" constará doseguinte: "Eleição de novos dire-ctores para preenchimento de car-gos vagos e interesses sociaes".

Não havendo mais assumptos atratar, o preiíi.ientc entrou ostrabalhos na melhor ordem ás 9 ho-ras,Centro do Algarve — Reunião

•de directoresSob a presidência do sr. Fran-

cisco Dores Gonçalves, reuniu-se adirectoria dó Centro do Algarve, es-tartdo presente a maioria dos seuscomponentes, bem como diversosrepresentantes dos conselhos delibe-rativo e fiscal.

Iniciados os trabalhos ás 8 i|shoras, foi pelo 1° secretario lidaa acta da sessão anterion, a qualmereceu a approvação unanime dospresentes.

Ao expediente foram lidos offi-cios da Commissão Inkiadora daCasa de Portugal, e dos sócios cor-respondentes do Centro ein Faroe Tavira, em resposta a diversasconsultas que pela directoria lhehaviam sido 'feitas,

Foram approvados para sócioscontribuintes os srs. Antônio daSilva Pires, Jeremias Carrilho, An-tonio Antunes Baptista e ManoelVasques' d'Almeida.

Pelo 2" secretario, sr. Ruy daPurificação, é communicado terapresentado em nome da directoriaos cumprimentos e votos . de boaviagem ao sr, Antônio Damazo, di-rector do Centro 'Extrcmadura, poroceasião do seu embarque para aEuropa.

Na ordem do dia, foi resolvidoconvocar a assembléa geral extra-ordinária, nas suas tres convoca-ções, afim de ser approva'io o es-cudo social, visto ter terminado' a30 do passado mez de abril n prazopara o recebimento dos croquis, dosassociados que quizessem concorrerno concurso em tempo aberto peladirectoria.

O presidente da sessão partici-pou as ultimas deliberações daCommissão Iniciadora da Fundaçãoda Casa de Portugal, com as quaestodos os presentes se declararamestar de accordo.

Pelo i" thesoureiro, sr. José Ro-sa da Silva Júnior, foi apresentadoo balancete da thesoiiraria, que foiapprovado por uuanimidade.

Pelos brbliothecarios, foi dado co-nheermento da offerta de diversoslivros para a bibliothcca do Cen-tro, tendo a directoria, resolvidoque se officiasse aos sócios offer-tantes a-gradeccndo-lhes.

Foi anda resolvido que se pres-tasse auxilio monetário àot consociosr. Antônio Trindade Braga, naimportância de cem mil réis, e quese lhe paga«e o rcceituario no va-lor de quarenta e dois inil réis, deaccordo com as informações dadaspelo 2* thesoureiro e Io procurador,de se encontrar o mesmo em preca-rias condições.

O presidente da sessão e o 1"secretario communicam as diligen-cia: que empregaram para arran-jar collocações aos sócios srs. Ca-semiro da Silva e Evaristo da SilvaAntunes, p primeiro dos quaes es-tando presente, agradeceu á dire-ctoria o seu esforço e em especialao sr. Dores Gonçalves.

Depois de resolvidos alguns casosinternos, foi a sessão çncerrada ás11 horas «ta noite.Casa do Minho — A ultima

reunião de directoresPresidida pelo sr. Jeremias Al-

ves c, com presença dos directoresClaudiao Mwiiz Coelho da Silva,

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José Guimarães, José Maria Cer-queira Cardoso, Jeronymo José deCampos, Bernardo de Souza Bar-ros, Maurício Carlos da Cruz cJoaquim de Araiijo, reuniu-se a di-rectoria da Casa do Minho, tendoa mesma reunião os membros doconselho fiscal srs. dr. ManoelJosé Lopes, José Ferreira da Costae- Antônio Joaquim Barroso.

'Pela secretario foi lida a acta dasessão anterior, que foi approvada.

Do expaliente constou o recebi-mento da relatório do Instituto deSoecorros a Naufrago^ enviado porintermédio do Consulado de Portu-gal. Um convite do Orfeão Portu-gal para

'a sessão solenne e bailede commemoração do seu 3" anni-versario de fundação. Foi designa-do um director para representar aagremiação.

Foi approvado sócio o sr. JoséCosta, do conselho de Melgaço.

Tratados alguns assumptos de in-teresse geral, foi a sessão encerra-dá ás 11 horas da noite.

Centro Trasmontano —

Presente a maioria de seis mem-bros, realizou-se a semanal destadirectoria sob a presidente do sr.Antônio Ribeiro de Araújo. Lidaa acta da reunião anterior, esta foiapprovada sem debates, seguindo-seo expediente.

Memorandum da C. I. da F, daCasa de Portugal, acompanhadodum relatório do Instituto de Soe-corros a Náufragos, de Portugal,relativo á administração nos annosde 1021-1922. s

Officio do Administrador do con-sellio de Mogadottrq. oantendo o es-cudo daquelle municipio, conformepedido anterior feito.

Carta do sr. J. Corrêa, offere-cendo tres localidades para a lutade box entre os pugilistas ítalo•Hugo e Annibal Fernandes, dasquaes aquelle senhor é empresário,Resolvido agrai.tecer a gentileza edistribuir os cartões pór tres. di-rectores presentes a sessão;

Officio do consocio José MarioLopes, solicitando licença, até aofim do corrente anno, era. virtudede se ausentar para a pátria;

Officio do sr. Joaquim PintoFurtado/sobre assumptos diversos,resolvendo-se o mesmo para compa*; '''"„}"'

4 riireita Ha "nresidencia

recer a sede para memores escla-, aJseIH0 a. mlclta tu prí-Müena,irecimentos.

A solennidade de hon-tem. na Academia

de MediGinaO professor Miguel Couto

foi alvo de uma grandemanifestação

Realizou-se hontem, á noite,com extraordinária assistência,em que se distinguiam muitas se-nhoras, elevado numero de medi-cos, doutorandos, pessoas gradas eos representantes de todas as só-ciedades scientificas, a grandemanifestação de apreço ao profes»sor Miguel Couto, promovidapela Academia Nacional de Me-dicina, Sociedade de Medicina eCirurgia t. Sociedade de Neuro-logia . e Medicina Legal, em de-monstração de regosijo pelo re-gresso do venerando mestre âpátria.

Para essa festa de recepção ede_ investidura do professor Mi-'guèl Couto na presidência daAcademia Nacional de Medicina,que dirige lia muitos annos, foi.adornada com guirlandas e floresnaturaes a mesa dos trabalhos eo salão. Ao lado tocava umagrande orchestra.

A sessão foi presidida pelo di-rector do Departamento Nacionaldo Ensino, que constituiu a mesacom o dr. Mello e Souza, repre-sentante do ministro da Justiça;conde dc Affonso Celso, presi-dente do Instituto Histórico; osoradores inscr;ptos e directores

da Academia.Iniciados os trabalhos, a pre-

sidencia anntinciou o ingresso doprofessor Miguel Couto, que foirecebido de pé e por entre ' vi-brantes applausos de todos ospresentes. O homenageado tomou

Sente-seesgotado?

O esgotamento e a perdada vitalidade, são muitasvezes causados por impu-rezas do sangue. Revita-lize-se! Tome __

Salsaparrilha do DrÃyere conserve-se perpétuamente joven e vigoroso.

(11508)

üma denuncia gravei.J3tMM»MMMW»*M

Espancado por vários indivíduos,um lavrador morre e é

sepultado em vista, apenas, de umaguia passada pelo 23.° districto

Policia contra policia!r»Ji»!^^

Encerrou o expediente, a leiturade diversos officios a serem expe-didos. bem assim a approvação deum novo sócio, o sr. José CorrêaLopes, de Sabrosa. '

Ná ordem do dia fala o thesou-reiro, que relata as demarches fei-tas, no sentido tíe arranjar passa-gem gratuita ipara um sacio doen-te e pobre. Ainda não pôde serconseguida pelo motivo de se encon-trar enfermo o vice-cônsul de Por-tugal.

Sempre a mulher* Sem duvida alguma na mu-lher, a par do uma excellenteeducação, devo haver nmaepldcrmo sã.

Esto predicado obtem-se fa-zendo uso do

CREME DE CERA FRANKLLOYD

PREÇO, 7$000.A' venda em todo o Brasil.

(503°>

Dois ex-investiga-dores lesaram umcommerciante, mas

foram para oxadrez

Os doi» autores da audaciosa ex-torsão, que linhas abaixo vamosnarrar, já se acham presos e con-fessaram o crime.

São elles os ex-guardas investi-gadores da Policia do Cães do Por*to, Álvaro Maciel e Francisoo Ar-naldo Machado Moreira.

Em companhia dc um outro indi-viduo, foram a loja de fazendasá avenida Gomes Freire n" 22, depropriedade de Burrick Guerrer,onde Maciel entrou, ficando do la-do dc fora o outro.

Maciel, que se fazia acompanhardo tal indivíduo, disse a Guerrersaber ter elle comprado ao larapioque ali estava uma peça de gabar-dine por ios$ooo.

O negociante protestou," mas o"larapio" confirmou a compra.Quando o negociante provava ser uma

•Em seguida usou da palavra oprofessor Juliano Moreira, vice-presidente em exercício, que jus-ti ficou a festa em honra do pro-fessor Miguel Coutd, salientandoas suas conferências, produzidasna Europa, onde teve acolhimen-to condigno dos grandes mestres

(da sciencia e concluiu, dizendoque a festa era para demonstraro júbilo da classe medica pelo seuregresso á pátria.

Seguiram-se com .a palavra osdr». Leonel Gonzaga, João Má-rinho e Dias de Barros, que emnome das associações promotorasda solennidade, exaltaram os me-ritos do professor Miguel Couto,pondo em destaque as suas qua-lidados pessoaes. Tudo quanto épossível dizer dc um homem nolar, na sociedade, na sciencia,tudo isso disseram os illustradosoradores, que despertaram muitosapplausos, principalmente o pro-fessor João Marinho, que soubeprender a attenção do auditório,com um discurso admirável, emque salientou o grande desinteres-se do professor Miguel Couto nodesempenho do seu sacerdócio.

Por fim falou o homenageado,profundamente cornmoyido. Co-meçou dizendo-se envergonhadocom a presença dos convidados.Depois de quatro mezes de au-sencia contava com uma recepçãoamiga, porque estava desejoso deabraçar os amigos, dilatar o co-ração... mas com uma festa?!Porque? E concluiu com umaphrasc cheia de humorismo. di-rigindo-se aos seus' collegas:»

— Perdoae4hes. Elles não sa-bem o que fazem.

Referiu-se depois á sua viagempela Allemanha, Itália e França,onde são conhecidos diversos col-legas, principalmente NascimentoGurgel, Rocha Lima. Disse nadater feito; procurou apenas repre-sentar a sciencia, tratando doberi--bcri, da febre amarella c domal de Chagas, sem vesquecer a7* enfermaria c os

'trabalhos de

cooperação dos seus collegas. Des-creveu interessantes episódios dasua viagem aos grandes luzeirosda medicina, annunciandò a yin-da de diversos sábios ao nosso

Verdadeira ou não, a denunciamereceu a attenção do 4" delegadoauxiliar e este adopfou, desde logo,as providencias necessárias paraelucidal-a.

Ta-ata-se de um bárbaro assassi-nato perpetrado em longínquo sub-íirbio da nossa capital, por indivi-duo ou indivíduos tão desalmadosquanto Manoel Fernandes, o "Cán-girão" e José de Abreu, os quaes,nos sitios denominados Ketiro eCafuá, prostraram, a golpes de ma-chadinha e enxada, os irmãos Ma-noel e José Pestana, crimes essesque, ao serem descobertos e nott-ciados com riquezas.de informaçõese de photographias peo "Correioda Manhã", emocionaram de ma-neira extraordinária a população,parte da qual affluia diariamente,á estação de Bangu!, acompanhandode perto as diligencias da policiado as" districto.

Aquelle» dois monstros, um dosquaes está preso, cavaram nos si-tios referidos, os buracos em queatiraram os cadáveres de suas vi-ctima». -_)

O autor ou autores do crime quemotiva esta noticia, lograram sr-pultar o co-po de-ísua victima —se é que houve o assassinato, den-tro de um cemitério. Nüm quadrade indigentes, é verdade, mas den-tro de um campo santo.

Segundo a denuncia, a victimadeste outro crime é um lavrador,portuguez como os irmãos iV<tana,e dono de terras e multas cabeçasde- gado na estação de SantisSlmo.

O CRIME, íTAL E QUAL FOINARRADO AO 40 DELEGADO

AUXILIAR '

Entre outros indivíduos, os denomes <Rios, José Fernandes e umirmão deste, por motivos qu- nãoestão ainda apurados, perseguiam olavrador que se chamava LeopoldoRodrigues Lopes, residente em San-tlssimo. Taes indivíduos, certa ve*>assaltaram Leopoldo e conduziram-n'o a uma casa em Bangu', onderesidiam os malfeitores. Na a-eferl-da casa, depois de muito espancal-o,exigiram dinheiro, e o lavrador, nãotrazendo nenhum no bolso, _dec'a-rou que possuía cem mil réis empoder de seu amigo Junqueira, cs-tabelecido com botequim em Madu-ireira. Para esta estação se dirigi*ram todos e, emquanto

' dois dos

ladrões guardavam a victima, iinise dirigiu ao botequineiro referido,afim dc pedir em nome de Leopolroo dinheiro.

Tomando ao logar em que se en-centravam os companheiros, o emis-sario disse que a esposa de Jun-queira respondera não estar em casaseu marido, razão pela .cftiat deixavade entregar os cem mil réis rccla-mados.

Sendo assim, combinaram reterpor mnis tempo, a victima, que. foiconduzida novamente para a casade Bnntru'. onde o deixaram amar-rado de pis e mãos, até o dia se-puinte, quando foi posto em liber-dade.

Pouco depois, dois Irmãos deLeopoldo, Stcundino e José Rodri-(íues narravam tal oceorrencia «ocommissario João Odon. do 25o dis-tricto, pedindo providencias a res-neito. José Rodrigues Lopes, depoisde 'presentear com um cabrito o

referido commissario, conduziu Leo-poldo para Um sitio de sua pro-priedade, em Oswaldo Cruz, ondeveio a fallecer em 22 de marçodeste anno, sendo o cadáver, comguia da policia do 23° districto, re-movido para o necrotério dfl cem.*terio de Inhaúma, onde foi sepui-tado.

Um dos indivíduos que espanca-ram Leopoldo, preso dias antes dofallecimento, pela policia do 25odistricto, foi logo posto em liber-dade.

O negociante, sr. José da SilvaPereira, que os irmãos do mortoconstituíram procurador para tra-tar do inventario, indo, agora, á 7*pretoria para requerer a certidãodo attestado de óbito de Leopoldo,teve a surprezá de sabor que nãoexiste naquella repartição, o attes-tado que. dísejava.

-Sentindo-se deveras • embaraçadopara tratar do inventario.. Silva'Pereira pediu providencias S po'i*cia do 23o districto, que fornefceua guia de remoção do cadáver parao cemitério de Inhaúma.

Na delegacia de Madureira acon-se''haram o negociante a queixar-£eá Policia Central, onde .0 manda-ram para a 4" delegacia auxiliar.

POLICIA CONTRA POLICIA

A denuncia, conforme dissemosno, inicio desta noticia, mereceu,desde logo, a attenção do 4» dele-gado auxiliar, tenente-coronel Ban-deira de Mello. E' que, alím detratar-se da uma morte, que teriasido era conseqüência de espancamento, ha, ainda, em tomo da de-nvmeia, duas graves irregularida-des: o • indifferentismo do commis

Leilões de hojeRealizam-se os seguintes;

MOVEIS: — A' rua do>Riachuelo, 03, A 1 liora da'tarde; á rua S. José SS, ás2 horas da tarde; á rua Carrmo Nebto 115, ás $ horasda tarde.

PRÉDIOS: — A' niiFrancisco Valle 5 e 67, ásS horas da tarde; â rua S..Pedro 245, ás 3 horas datarde; á rua Aprazível 28,'ás 4 !J2 da tarde; á ruaOovis Beviláqua 69, ás S'horas; á rua Flach 144, ás5 horas da tarde.

PENHORES: — A* ruaAlexandre Herculano 5, aomeio dia.

TERRENOS: - No Fo-rum, á 1 hora .da- tarde. $

AUT0-OMNI.BUS: r-4A' Av«nHa da Ligação'*

75, ás 3 lioras da tarde ':

A grande manifes|| Itação de operários^Xii

da Central do 1Brasil

Conforme antecipamos, o dríFrancisco Sá, ministro da Viação,'.VVvisitou hontem, as officinas dà :'"Locomoção, 4" Divisão da Central.;;-do Brasil, no Engenho, de DentroJ-.'

Os operários que ali trabalhara^resolveram, em virtude da concesjVsão feita aos mesmos, pelo ministro.,da Viação, das 8 horas de trabalho,promoveram uma grande manifesta^'ção de apreço, inaugurando no wfL,tibulo do edifício da Locomoção' "q -g?retrato daquelle ministro.

A s 11 e 20 da manhã, cheçoij;cm seu automóvel, ao Engenho de'':Dentro, acompanhado dos drs. Kaut'Caracas e Paulo Sá. o ministro &,Viação, que foi recebido pela adrajy*nistração, funecionarios e operários'da Bstrada.

Em duas filas, formaram os .alu^jESmnos das escolas mantidas pela,..';Central do Brasil, na 4° Divisão;?^oujos alumnos' atiraram pétalas jdaíijrosas sobre o homenageado.

' ...f.'..3.'

No vestibulo do edificio, foiV$>?J5ministro da Viação saudado -Jjeu^fflengenheiro Ernani Cotrim, sub-di- .,rector da 4" Divisão, que deu a pa* V;lavra ao orador official, o opera» Hrio Arthur Lima, que íéí um ÍSS®curso em nome dos operários, da^/plCentral do Brasil, agradecendo o»benefícios concedidos, especiabnen^""te as oito horas de trabalho. kI»

Depois falou o funecionario da-mesma Divisão, Malaquias Perrèf,;:que tambem salientou diversos ''fM.vores que os funecionarios construguiram obter do ministro da Vià|jção. Falaram ainda os empregados'"Antônio Teixeira, de . CarvalhoftjííJoão Baptista de Medeiros. Ví.íjji

O ministro da Viação, num im-Vsario João Odon, do 25» districto, P-viso manifesto„ a sua egMêMquí prendeu e soltou um dos in-digitados criminosos, e o facto deter sido o cadáver de Leopoldo se-pultado illegalmente, pois, como foidito, não encontraram nos livros docartório da 7* pretoria eive', o convpetente registro de óbito, que ahideveria ter sido feitoqualquer formalidade,

CentraT;¦mpelo pessoal operário dado Brasil.

Entre outras palavras oFrancisco Sá, disse o seguinte'!" Bem sabem que não sou míütòjamigo da popularidade c as máhi«jfestações muitas vezes se afastâttíJSem"Loutr'á dii sinceridade. Porém estou crentn;

inhumação 1ue entre os, operários da Centralfora'realizada em vista apenas de

: do, Brasil m.me sint0 '/"Suma guia expedida pela Policia, no P* P^eza dos seus sentimentos?túmulo n. 828 A, do quadro de m-digentes.

A imprensa na sua critica, nniKfitas vezes torna-se injusta, masvãrV.suas criticas são úteis porque ss"rfâ

Pois bem: o 4° dekgado auxiliar ass'm S£ podem tomar certas pr.SíSdiilgenciava para a elucidação do videncias de grande vantagem:particaso, còm, as reservas que se torna-)0 servjço. • • . ¦>&"vam necessárias, afim de que não ^ multiplicidade do3 desastre^,?fossem prejudicadas as investiga- J desses últimos tempos, sem explica|Sções, quando um auxiliar da poli- j ção possível, e alguns em deterjiilfj•cia, que deveria ser um doi pri-1 na(jos pontos, ,obrigam a inquéruosâmetros a respeitar as reservas re-' serios,. inquéritos esses que não deSÍ''commendadas. tudo denunciou á re- vem f'car somente, com a cmlpabiP,portagcml Tal funecionario é o ]i(ja(je dos homens das chaves, dW.,commissario Eurico Brasil, que ser- e)iroregados da estação, 011 daquelloii;ve actualmente na delegacia.do 19o que guia a locomotiva. Elles devem V:1

vir até as camadas superiores c (se Vfor necessário apurar essas resprüi-' Isabilidades devem vir até. a mim, Vcomo além, ao senhor presidente

'di;;''

districto, de onde, pelo telephone,divulgou o caso que soubera poruma petição que lera, em confi-anca.

O 4# delegado auxiliar vae exporao chefe de policia a maneira deproceder dos commissarios referidos,muito especialmente a do sr. Eu-rico Brasil.

Quanto S exhumação do cadáverde Leopoldo Rodrigues Lones, nadaficou ainda resolvido. Essa dili-gencia só será effectuada depois dejulgada indispensável no correr doinquérito, que prosegue.

infâmia, Maciel, que se dizia agen. .te-investigador, chamou Machado paiz. Pensava encontrar na Eu-Moreira, effectuando ambos a pri-. ropa o homem reintegrado na husão do negociante, ficando este j manidade. Foi uma illusão. En-guardado por aquelle, emquantoMaciel simulava conduzir o Iara-pio" á Policia Central.

Pouco depois, voltava á loja defazendas o ííagente-investigador quejunto com Moreira, levaram Guer-rer para a Praça Mauá.

Ali, os falsos policiaes declara-ram ao negociante que, ou daria1joo mil reis ou iria para a Policiado Cães do Porto de onde seriasujeito a processo criminal, quemuito prejudicaria o seu credito napraça. O negociante resolveu dar odinheiro e, voltando ao seu esta-belecimento. ali entregou aos pira-tas não a importância exigida, mas

controu por toda a parte a desconfiança e a inveja. Notou umprojecto de paz perpetua, massim a menor base, chegando áconclusão de que hão é na culturados povos que está a felicidadehumana...

Tratando da festa, disse quelhe tocava o coração. Ouviu osoradores, todos amigos, aos quaesdirigiu palavras elogiosas, de re-conhecimento, dirigindo-se prin-cipalmente ao professor João Ma-rinho, quc tratou do seu desinte-resse tratando os seus doentes po-

i5o$ooo, apenas, que era tudo quan- j Jjres como se fossem ricos. Ac-to existia no seu cofre, oi que foifeito na presença dos commercian-tes Herman Schaye e Raphael Lo-pes Romeiro.

Apresentada queixa á Policia doCães do Porto, o sr. Medrado Diasimmediatarnente officiou ao 3° de-legado auxiliar, que mandou effe-ctuar a prisão dos criminosos.

SOCCORROSURGENTES

A Casa de Saude e MttternidadrOr. Pedro Ernesto acaba de orga•itur um modelar serviço de Soe,>rro» Urgentes, pelos preços com-

nuns da Assistência Publica. Cha-ciados ¦-. qualquer hora Pelo teie-.•Vmk Central 12.

'4360/

crescenta, como para justificar-se, que' na 7* enfermaria só seencontram pobres. E concluiu oseu discurso com as mesmas des-culpas com que o começara, refe-rindo-se á festa:

— Perdoae; elles não sabemo que fazem.

Em seguida a presidência en-cerrou a sessão.

O professor Miguel Couto re-cebeu depois cumprimentos dc to-dos os presentes.

Um accordo commercial tento-patemalense

Guatemala, 20 ("Correio daManhã") rj O Congresso appro-vou o accordo commercial entreesta Republica e a. .Allemanha.

A Fox Film enviaum "camera-man"

ao BrasilUma interessante propa-

ganda do nosso paiz, emtodo o mundo

Deu-nos o prazer de sua visita,hontem, á noite, o sr. FernandoE. Delgado, hábil operador da FoxFilm, que vem, em commissão es-pecial, ao Brasil, tjrar vistas dasnossas principaes . cidade, bellezasnaturaes, industrias usos, costumese curiosidades,

O sr. Fernando E. Delgado fazparte da grande legião de opera*dores que essa importante emprezayankee tem espalhado por todo oorbe terrestre.

Quem é que não conhece essascuriosas e interessantes reportan-gens cinematographicas, que consti-pelliculas curtas <— "Educacional ,tuem o "Fox Jornal" ou essasque, duma maneira, leve, abordamum thema qualquer e nos vão mos-trando o seu desenvolvimento?

Pois a missão de que se achaincumbido o sr. Fernando E. Del*gado tem por fim filmar tudo oque de mais interessante, curioso,original apresenta o nosso paiz, apar da nossa florescente industria,do nosso continuo progresso e asbelezas naturaes, com que Deus do-tou este recanto privilegiado daterra.

O sr. Fernando E. Delgado eum habilHssimo operador, tendo,por diversas vezes feito reporta-gens, por conta da Fox, que lhevaleram os maiores elogios dos di-rectores da empreza.

Fernando E. Delgado e naturaldo Equador, mas há muito, se achaafastado da sua terra, percorrendoo mundo.

Durante a grande guerra, este-re elle no "front", por conta daGaumont, filmando as diversasphases da terrível e sangrenta luta.Terminada a peleja o sr. Delgadoembarcou para o» Estados Unidos,ingressando, então, na Fox Film,onde se encontra até hoje, sendoqne os seus serviços são altamenteacatados, pelo cuidado, habilidade

e gosto com que são executados.A Fox Film é merecedora dos

mais francos elogios, quando selembrou de organizar algumas pel-liculas "Educacional", sobre o Bra-sil.

NS) podia ser maior a propagan*da, que essa popular casa america-na fará de nós, das nossas cousas,pelo mundo fora.

Basta dizer, somente, que o "Fox

Jornal" é "traduzido" para 22linguas. sendo apreciado diariamen-por mais de 40 milhões de pessoas!

Por ahi se pede ver quanto ésvmpathico esse gesto da FoxFilm, cojos admiradores no Brasil,contam-se aos milhares.

O sr. Fernando E. Delgado fil-mará, principalmente, o Estado deSão Paulo, o Amazonas e as Que-das de Ignassú.

Uma reportagem toda especialserá feita do Rio de Janeiro, cujasbellezas naturaes, parques, oasseios,avenidas e edifícios serão filmados.

A Fox editará diversas pelliculas"Educacional", e, 00» "Fox Jor

nal", serão encontralos, todas assemanas "tópicos" sobreo Brasil.

O sr, Fernando E. Delgado per-correrá Matto Grosso, São Pauloe os demais Estados do Sul.

Sobre as terras do Norte já ellepossue alguma coisa, pois procedede Pernambuco, que teve os diver-sos aspectos da sua vida cinemato-graphados.

uma" pragafamiliar

NSo são raras as epidemias família-res de sarna, que o povo denominavulgarmente de "Já começa" ou sim-plcsmcntc de "Cocciras''. E' um malinsupportayel, que desespera muitagente, por exigir um tratamento im-mundo» demorado a irritante. Des-cobriu-se, felizmente, na Allemanha,um novo remédio, livre dos inconvc-mentes das pomauas. Trata-se de umliquido denominado Mitigai Bayer, que»passado sobre a pelle, extermina, im-media tamente, o parasita da sarna.

Estamos informados que o 'Mitigaijá é encontrado nas pharmacias da ca*pitai e do interior. (6403)

Descarrilamento de umtroly, na Linha

Auxiliar

Tres trabalhadores da 5adivisão ficaram gra-

vemente feridosHontem, pela manhã, nas proxt-

midades da estação de Belém, des-carrilou ura troly da Linha 'Auxi-liar, que tombou na linha.

Os trabalhadores da 5* Divisão,que viajavam nesse troly, VicenteSilva. Arlindo de Castro e JoãoMarianno. ficaram gravemente fe-ridos no desastre.

Para o local seguiu o trem do soe-corro, que transportou os feridospara a estação de Alfredo Maia, osquaes, depois de medicados pela•Assistência, foram recolhidos, porordem do dr. Carvalho Araújo,ao Hospital Evangélico, por contada Central do Brasil.

Dr. Bastos de ÁvilaCLINICA MEDICA

das 4 at 6 horas da tarde Rua. 7 deSetembro n Mi. aob. 16387

Os centristas aliemães contraa expropriação de bens

da realezaBerlim, 20 ("Correio da Ma-

nhã") — O partido centrista ca-tholico resolveu oppõr-se em aã-soluto á expropriação dos bensda antiga realeza e os membrosdo partido foram aconselhadospelos seus chefes no sentido deevitar tomar nane no referendumnacional*.

j'-'•9

Republica.iFalam em conspiração, essa idéãV

alem de improcedente é absurda,,v.;Sobre o material rodante, apr«í|

zar do seu encarecimento, nos ult«|mos tempos, a Estrada tem sidoaugmentada de accordo com, as posfíses que lhe faculta o governo e paf,J.estes dias, teremos a elcctrificaçãpí.da Central.

O que peço aos operários é qujl*sempre se mantenham dentro da or-/dem, e da disciplina, em obediencllt-';aos poderes constituídos". 'ífflj

Em seguida, entre calorosas pafemas, foi inaugurado um quadrojjcom o retrato do dr. Francisco Sájsministro da Viação.

•Depois da solennidade, foi servi-,.da uma taça de champagne ao .rnjiSnistro da Viação, tendo por essi';oceasião feito sua saudação ao jio*]Smenageado. n dr. João de Carvalho).;^Araújo, director da nossa pririçfcipai via férrea, que ali se achava,;em companhia de seus auxili.ircs deadministração. Durante a solenni-idade, tocaram as bandas de musica.dos Marinheiros Nacionaes e, 0$.3o batalhão da Tblicia Militar e dõç!ífj,joperários da Locomoção.

¦ O ministro da Viação percorréuVVas officinas do Engenho de Dentrd,-<examinando a nova locomotiva 371.VI';Esta maehina, que será a maior daCentral do Brasil, foi adquirida naAlemanha. . •. V

Terminada a visita, retirou o mP|nistro, cm companhia de seus auxi-vliares.AS 8 HORAS DE TRABALHO|

O ministro da Viação, determl«|jnou ao director,' que, a começar iffc||hoje, dB operários da 4" Divisão'*gozem das 8 horas de trabalho, dè.sjaccordo com o pedido feito petoSJmesmos c que a sub-directoria cüriiivjpra a referida ordem.

«¦ >¦>» »¦ ."¦ ";

Clinica de Vias Urinarias íTratamento pelos mais recentes pr?«cessos. Moderno* methodos seguros -è*

eüicazea de diagnósticos e Iheraocuti-ca. Urethroscopiai anterior e potie-rior. Cystoscopíav — Curi radicald. gota militar, cystites. prostatilts.orebítes, hydrocele. tumorefi, impotcit»cia trenital. etc.DR. RODOLPHO JOSETTÍI

Ex-director do Uisoenurio CtDtiífcsde ProphTlaxia daa Doenças Venerca*,':/Saude Publica). Longa pratica doshoppitaes da Allemanha — Rua 13 daMaio n. 36. Diariamente du 4 i» rhoras. Telephone 1,000, Central. •>\'j

(04SVV

A LmiüANIA_AMEAÇADfV|Os democratas catholicos pre»

param um movimentofascista

Londres. 20 ("Correio da Maijinhã") — Fala-se que a Luthaniaestá deante do perigo de uma re-'»volta fascista. As noticias proce-vdentes de Vilna ede Varsovia, sçíVgundo as quaes se teria pronuncia-do ura motim por parte de seis ré» :gimentos do Exercito lithuan r.5»foram confirmadas.

Londres, 20 ("Correio da Ma>nhã") — O partido democrático) -,christão da Lithuania, que foi posto 'fora do poder em conseqüência daseleições recentes está prcparandotao que se diz, um golpe de Estado,para a sua volta ao dominio. e es» '

palharam circulares em Kovno, ;ameaçando a capital com a marchascrfbre ella das forças fascistas, i

Noticias aqui chegadas dizem .".:e?-'= regimentos cm uma localidade)|da 'Republica ie revoltaram e apn--sionaram os respectivos conrman»dantes.

O prefeito de Kovno, sr. Wil»!ejsi--r, * apontado como seado..»)Mussolini litbuana-.-

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'v -CORREIO DA MANHA — Sexta-feira, 21 de Maio dc 1920

Conselho (iscai: dr, loüo do KckoCoelho, dr.. Pedro 1'iiiliclro o dr. Ar.mamli I.assnncc.

EXPOSIÇÕES

Iii.-ininir.i-si; hoje, íl I nora da tarde,sio "hall" do Lyceu do Artes c Olfl-cios, uma exposição de i Ilustrações aarte d-cor ativa do pintor Trlnao Vox>' •— Tem sido enormemento visitada aExposição Ucimirn de Almeida, no Hl«ficio dn Escola Nacional de licitas Ar-tes. O illustre pintor )k conseguiuvender mais da metade dos quadrosexpostos.

M5STA8

0-Ideal do Amor impulsionando o Ideal do Pr egresso¦ HWHs. —.,.,;.— ¦ ¦ ¦¦ - ¦—- ¦¦ .i —,-¦ ,,. ... "" -"

aAí rJ

Robusta Saúdepara toda a família

Milhares de familias dependem inteira-mente da Emulsão de Scott para conservara sua saúde, robustez e bem-estar.

Mais do meio século de experien-cia, demonstra que é o alimento con-centrado mais seguro para combaterdebilidade e afugentar ènfermi- ¦dades; tome a

Emulsão de Scott

v\Os alumnos da Escola Superior de

Agricultura realizam amanha. , a r ho*ra, na sede da líscoln, a Alameda SitoHtiavcntura. cm Nictheroy, uma (cct.i

dr. (Parreiras Horta, quo reassumiu as

sa» ai velho mundo.—®->DECLAMAÇAO

Assim se pôde syntBeiisar todo entHcisiasm© «cienasce impetuoso ao vêr-se

Na próxima terça-feira, ás 4 horas,reali?a-si nu Trianon. o recitai u*iapreciada "diseusc" Maria .Sabina deAlbuquerque, que acaba du fazer uniabrilbantit excursão ao norte do paiz.onde foi muito applaudida e elogiadanela imprensa. A delicada poetisa dc"Anua dormente", organizou um pro>sramma a canricho, no qual figuram ospoetas da moderna geração mais emevidencia. Vae ser uma tardo encanta-dora, com a comparencia do mundoculto c intellectual carioca,

MANIFESTAÇÕES

m

V

\(U306)

A vida socialfc De Paris

diz Martinc

ii-,'

h' Les manteaux•Kéaier:f.; Desapparecem essa espécie dc agaza-

. lhos e eis que triumpham as capas pára5 todas as horas do dia. Sio ^capas c| mais capas. Os costumes de viagem

.com os casacos curtos têm pequenascapas que partem dos hombros ou teemsimplesmente mangas largas que for-

^'mara a capa de cada lado. Algumas ve-.ases os vestidos se formam de umagrande capa abotoada na frente.

Para passeio, Premet criou uma infi-cita variedade, algumas em "godets"ou «m^panneaux", em "Rasliatoil anil-plis", outras franzidas sobre um em-piecement redondo, outras cujo talho

; envolve e amolda os hombors, emfimcapas e mais capas. A golla é sempreou quast sempre feita de uma écharpeque jogam para traz, a menos que nãoprefiram o movimento de "Chanel"

que fecha essas capas por "gravatas"1 formando um grande laço.

¦'" Dcenillet c ÍPremet para as toilettesdè crepe da China tèm sempre uma ca-pittba qué acompanha a toilctte. "Cha-sei" tem capas riscadas ou guarnecidas'

i dc "taupe" para durante o dia e paraá noite, as capas "loniluonées".

ROB

! NATALICIOS

( — festejou hontem* a passagem dol seu anniversario natalicio, o sr: Joa-

quúu I/ourenço, do alto commercio des*ta praça o uma das figuras de desta.que da Casa Nunes.— Faz annos hoje o sr. AugustoiFeliciana Pereira Pinto, professor doiCoIlegio Militar, da Academia dc Com-mercio"e do Prytaneu Militar.

O arrniversariante. muito estimadono meio dc seus, collegas, não poderáíuüir ás demonstrações de estima deseus amigos _ dc seus alumnos.

NOIVADOS.

Com a senhorita Maria Thereza de; Magalhães Castcllo Branco, filha do sr.

1'cliciano Castello Branco, do cartórioKoquette, acaba de contratar casamentoo sr. Isolyris de Albumirtaue. Ai altocommercis desta praça. ¦¦

—®—. .'CASAMENTOS

S . Passa hoic a data natalicio da in-;);• telligentc alumna da Escola Nilo Pe-ifcçanha. Alzira Corrêa Medina, filha do!jj sr. Corrêa Medina, do commercio dai|í .nossa praça. ....I' - — Passa hoje a data natalicia dosj! Sr. Uljrsses Salles, funecionario mu-[ii sicipal,

iMuito estimado entre os seus colle-I gas, cóm um largo circulo de amiza-j. des, não lhe faltarão boje, affectuososgj cumprimentos pelo seu anniversario.| — Faz annos hoje o sr., Ericinitoij' Costa, do alto commercio desta praça,ff t' genro do commissario Antenor Thi-[|,bau. em exercício no io° districto po-

IU llcial. -nirns." — Faz annos hoje o capitão Artnur'v,-Teixeira da Costa, commandante da 8a

to. Companhia do. Corpo de Bomberros.m.~.— Faz annos hoje o sr. Arthur Bu-H ricbe dos Santos, representante da Ma-Si chine Cotton Ivimitcd.U • vnz' -"ms boje o menino Gui-;>t lherme, filhinho do sr. Nelson Piresif Caldas, chefe da secçád de armarinho

tf da Notrc Damc de Paris.

Realizou-se hontem o casamento pasenhorita Dejairoe dc Almeida Cardia,filha do sr. Manoel Gomes _ Cardia,funecionario da Delegacia-Fiscal doThesoúro de IM-inas, c d. IMaria Juliade Almeida Cardia. com o sr. JoséiGarãía Barroso, ao lalto çotmraercnidesta praça.

Paranympharam o acto religioso, porparte doa noivos, o sr. Gustavo Per-ret, cotnmerciante da nossa praça, e se-nhora; e no acto civil, por Parto donoivo, sra. Cardoso o filho, hoje cmParis, representados pelo commanilanteLuiz Garcia Barroso, da nossa Man-nha de Guerra, c senhora, o por parteda noiva, o dr. Bento BarTOSo o sr.Manoel Gomei Cardia.

VIAJANTES

O sr. Paul Ploton, addido conrrncr-ciai francez, embarca hoje para a Eu-ropa, a bordo do "'Eubce", as 8 horas.

— Regressou hontem, pelo -Desna ,para o Estado dc S. Pauto, o sr. An-tonio Tisi, chefe da livraria c casa eoi-tora Antônio Tisi, do S. Paulo. Erasua companhia, regressou tambem hon-tem, o ar. Antônio Annunziato, nego-ciante dc livros em S. Paulo.

ASSOCIAÇÕES; m

Realizou-se no dia 18 do corrente, aeleição da directoria que dirigira osdestinos sociaes da Caixa Beneficentedos Empresados da Inspeciona Federaldas Estradas, no biennio de mau ae1036 a maio de 1938. Depois de appro-vados pela assembléa geral o relatórios as contas da administração- cujo man-dato expirou, foi acclamada « nova di-rectoria que ficou assim constituída:presidente.'dr. Joso Antônio da SijvaMaya; vice-presidente, dr.- irrederteoSmith de Vasconcellosi thesoureiro,dr. Carlos Caminha Sampaio; Io secro-tario, dr. Abel Mcira; * secretario,dr. José Augusto Tavares de Lyra.

¦Foi hontem alvo d, uma significativamanifestação, por parte dc seus compa-nheiros e auxiliares dc repartição, ochefe de secção da Directoria Geraldoi Correios, sr. Álvaro Pereira daSilva, por haver completado 35 annosd. serviço postal, |

Os funecionarios da _B secção de ''Contabilidade, como prova de amizadee admiração pelo seu chefe, offerta-rom-lhe um valioso brinde.

FAl/bECIMENTQBBARONEZA DE AMAMBAHY -

Sepultou-s« ante-hontem, no cemitériode -S. Francisco Xavier, d. ChristinaJorge Coelho, baroneza de Amambahy,viuva do marechal Antônio Marta'Coelho, que presidiu a antiga provin-cia de Matto Grosso e foi o heróe dasua libertação contra os paraguayos.A baroneza de Amambahy era filhadaquclle Estado e gosava de justa cs-tima pelos seus elevados dotes de ener-gia t bondade.

Ainda ha pouco, o povo mattogros-sense insistia pela sua presença paratestemunhar a inauguração da estatuade seu pranteado marido, mandada cri-gir numa das praças da capital. Infe-lizmtnte, o seu estado de saúde já nãolhe permittia a longa e penosa vjagem.

A baroneza de Amambahy «ra mãedo capitão de fragata Agerico Ferreirade Souza e capitão tenente SolalinoCoelho.

— 'Falleceu hontem, em S. José dos'Campos, S. SPaulo, o dr. Roberto Joi-ge Haddock Lobo Filho, irmão dosdrs. Augusto Haddock Lobo e SydncyHaddock Lobo.,

O corpo será removida para <i cida*de de S. Paulo, onda se effectuará aenterro, hoie, á tarde.

f- (Falleceu em Florianópolis, d.IMaria Leopoldina Serpa da Costa, mãedo' capitão reformado do Exercito,'Eliezet da Costa

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Cavallo de Ferroda ROX-F-IL-tVI

Essa obra collossal da cinematographiaamericana, que é a apologia da

: civüisação, envolvida por um delicado ro-manco de amor, vivido por

George 0'Brien - Madge BellamyJ. Fàrrell Mac Donald

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Theatro João Caetano(Ex-São Pedro)

Gompanhi hespanhola de Operetas fiuiró dafaz parto a Ia actriz cantora

A1DA ARCEHOJE HOJE

—. 6*-feira, 21 de do maio, ps 8 3|4 — '

ESTRÉA.da Companhia com a mais encantadora- das operetas hes-panholast 3 actos o 4 quadros deliciosos, cheios do se-dnetora poesia de Hsepanha, através da musica dos seuscompositores e a inspiração de seus poetas. A Hespanhatradicional apenas conhecida no Brasil pelas paginas es-criptas de seus romancistas, será conhecida agora.pelosseus cantares e pelo encanto dos scenas passadas entrepersonagens hispanos. ,.

MiTiqÈ

MiSSAS

A viuva d. Elvira dos Reis Ferreira¦Pinta e demais parentes do exrinctomarechal Salustiano dos Reis, fazemcelebrar hoje, ás 9 horas, no altar-mórda capella de N. S. do Carmo, á rua(Maris e Barros, uma missa commemo*rativa do trigesimo dia do seu falle-cimento. .'

Por alma do sr. Basüio de Vn-rias será celebrada amanba, ás 8 lio-ras, uma missa na egreja-de SSoJoaquim.No altar-mór da eitreja de SãoJosé, será celebrada . uma. missa ás:0 iU horas do dia aí do corrente, poralma de d. lErzita Morta, esposa dosr. Pedro (Paulo 'Motta, funecionarioda Caixa Ecoimmfca,Realizou-se hontem, ái 9 horas,no altar-mór da eirrcia de Nossa Se-Tihora do Parto, a missa de trigesimodia oue pelo descanso da alma do pro-fessor João Baptista da Costa, manda*ram celebrar os funecionarios da Es-cola Nacional de Bellas Artes.

Durante o acto religioso o sr. Con*stantino Ribeiro, alumno daquella Es*cola, acompanhado pela senhorita Mer-cedes Malairati de Sousa, cantou di-versos números de musica sacra. Oacto teve grande assistência de oro*fessores e alumnos da Escola,' amigos,c admiradorej do extineto,

OM TITULO DE PROFESSORCONFERIDO AO CORONEL

NOBILENápoles, aa (U. P.) — A Es-

cola Polytechnica desta cidadeconferiu ao engenheiro, c&ronelNobile, o titulo de professor ho-norario, sendo nomeada umacommissão para tomar uma sériede deliberações a respeito do.co-ronel e relacionadas com o seufeito recente, como i membro daexpedição transpolar.

NOVOS CONFUCTOS DE CA-RACTER RELIGIOSO

NA ÍNDIAAllahabad (índia), 19 (U. P.)

— Noticiam de Kaharagpu terhavido novos conflictos de cara-cter religioso. O governo estátomando enérgicas medidas paraevitar uma recnidescencia das'lutas em todo o paiz.

LLOYD GEORGE E A CHEFIADOS LIBERAES -

Londresj 20 (U. P.) — hi-formação devidamente é autoriza-da <Kz que o ex-primeiro minis-tro Lloyd Geerge, não pretenderenunciar & chefia dos liberaes.A mesma informação declara qneas noticias nesse sentido são ab-solutamente destituídas de base.

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OS PONTOS DE VISTA SUS-TENTADOS NA COMMISSÃO

DO DESARMAMENTOGenebra, 20 ("Correio da Ma-

nhã") — A menos que. venhaminstrucções da America, a dele-gação americana não tomará par-te na discussão dos armamentosterrestres e aéreos. Isto é o que' virtualmente se deprehende daspalavras do delegado Gibson,proferidas esta manhã. A opinião

j americana é de que a solução dodesarmamento está nos accordos

; regionaes, o que aliás é a opiniãoi geral ida commissão. E como o

tamanho da força aérea america-na é insuffjciente, considera-seque, feito um accordo regional,não será próprio dos Estados

j Unidos intervir no mesmo.: Os delegados do .Brasil, 'do

Chile e da Argentina reiteraram|a declaração do sr. Gibson "deque _o desarmamento ,no hemis-

. pherio occidental, no seu conjttn-

. to, é uma* questão differénte, mas, todos aconselharam" os accordos

tíe arbitramento, como a prepara-ção do caminho para o desarma-mento por meio de accordos re-

j gionaes.O ponto principal da confe-

I rencia será o desarmamento na-vai, do qual participará a delega-ção dos Estados Unidos, afim decompletar a obra iniciada emWashington. ;

Até aqui não ha razões para secrer que a França e a Itália es-tejam dispostas a considerar osubmarino mais do que uma armadefensiva, o que annulla. o esíor-ço brrtannico no sentido de limi-tar os cruzadores. i

O conde Bernstorff, represen-tante da AUemanha-, falando pelaprimeira vèz desde que se inicia»ram as discussões, criticou osoradores e salientou 6 que deve-ria ser feito, ao envês do que sepretendia fazer. O delegado alie-mão disse que os delegados pode-riam concordar cm appKcar aosrespectivos paizes as mesmasmedidas que estes applicaram 'á

1 AUemanha,.para o desarmamento.do Reich. É falando da segurançadisse que ella esti fora de dis-cussão, acerescentando: " Alémdo mais umavguerra é agora im-' possível, pois a Liga mudou tudo.Uma luta armada só será conce-bivel, neste momento, entre a Li-ga e um aggressor. Temos asnossas sympathias para comttquelles que # pedem garantias,visto como nós mesmos não te-mos nenhuma."

, O sr. Bemstorffi referiu-se aofacto do sr. Brouckere, represen-tante da Bdjçica, dizer qtte as ei-dades deveriam ter ipermissão pa-

ra possuir elementos de defesaconvenientes contra os ataques deaeroplanos, o que, disse elle, nãoserá permittido á AUemanha.

O sr. Paul Boncour referiu-secom elogios ás observações doconde Bernstorff, que elle consi-dera muito opportunas. O ultimoòbjectivo do desarmamento seráo de crear uma situação pelaqual todas as forças do mundo sealinhem, não apenas moralmente,mas tambem manterialmente, con-tra qualquer aggressor. Este temsido desde o primeiro momentodas discussões contra os arma-mentos,o ponto de vista da Fran-

! ça. Durante as discussões de Ver-I salhes, a França tentou dar á Li-j ga elementos armados para conteri quaesquer aggressões contra os

scusrmembros. Tendo si4o issorejeitado, ella propoz ainda quetodos os. membros concordassemeni pôr.os'seus exércitos ã dispo.sição da Liga. Tendo tambem -issofracassado, tentou o protocollo de

j Genebra. O sr. Boncour não cri-tícou as nações, principalmente a' Grã-Bretanha, por haverem feito

i fracassar esses accordos, masI quer com isso provar que a Fran-' ca sempre agiu em Ma fé nas

discussões desses pontos de in-teresse internacional.

Af firmou que o seu paií estáextremamente aricioso por qué se-jam conseguidos resultados comessa commissão e preveniu todoscontra os accordos super ficiaes, oque, interpretado, significa omesmo que o desarmamento .nabase proposta meios Estados Uni-dos e a Grã-Bretanha. Reiterou osr. Boncour que desarmamento egarantias são inseparáveis.

Nomeação nos Correiosdo Rio Grande do SulVelocino Araújo Bastos foi no-

meado carteiro de 2* classe, daagencia dos correios de Santa Ma-ria da Boca do Monte, no E. doRio Grande do Sul.

0 QUE REVELA A ESTATISTICA SOBRE A SITUAÇÃO

DO THESOÚRO ITALIANORoma, 20 (U. P.) —As es-

tisticas officiaes do Thesoúro re-lativas ao mez de abril passado,mostram que o superávit foi de668 milhões de liras comparadocom 582 milhões de março oucom um "defiçjt" de 226 milhõesém abril de 1925. O dinheiro pa-pel era em abril de 19 billiões,998 milhões ou sejam 397 mi-lhões menos do que em março.A divida publica era de 92 bi-liões, 260 milhões, o que repre-senta uma'diminuição de.413 mi-lhões em comparação com março.

ACraiZÈTOREADORFastora Império, a bella gitana

que canta actualmente em Paris,sendo uma artista que conheceuos maiores suecessos, tanto naHespanha como na America doSul, tornou-se a heroina de umaanec.dota original. Havia casadocom um toreador e viviam muitotinidos. Mas o toreador, após al-gumas "corridas" menos felizes,teve receios que a sua venturaconjugai o tivesse prejudicado naarena. ,

A esposa, sciente desses temorres, e de commum accordo com omarido, bem que o adorasse, re-solveu delle separa-se.

E assim o fizeram.Longe do aconchego feliz do

lar terá o audacioso toureiro re-cuperado â sorte que o fawre-cia?

A historia nâo o diz.Mas, se a aneedota é verdadei-

ra o gesto de Pastora Impériomerece ser assignalado.

Quantas mulheres seriam ca-pazes de semelhante sacrifício,mormente por causa de uma sim-iples superstição?

UMA CASA DE PASTO DEVO-RADA POR UM INCÊNDIO

Na rua Barão de MesquitaFor um violento incêndio que, nlín

se sabe ainda como irrompeu, hontem.á noite, nos fundos do prédio da ruaBarão de Mesquita n. 356, foi devo-fada a casa de pasto de Accacio da'Costa Mesquita, ali installada, nãii sesalvando, nada absolutamente, quer donegocio, quer do prédio, dc que ape-nas ficaram de <pé as paredes late*raes.

Ao que apurou a policia do x6° dis*tricto, quando o {oro se manifestou,esteva na frente da casa, tomandocafé o filho de Accacin e os pinto-'res Ricardo Garcia «Nogueira e Bcr-nardo Garcia, ..residentes á JruaV.Caça*.pava n. 540,

'Andarahy, que ha dW

ali sc entregavam aos trabalhos de,ipintura do estabelecimento, que estáem obras.

Dado o alarma por estes e pela vi-zinhança, foi emmedlatamente avisadoo Corpo de Bombeiros. •

Partindo para o local o pessoal daestação de Villa Isabel, sob o com-mando do tenente Domingos Coutinho,foi 1o0t iniciado o ataque is cham-mas que, lavrando Intensas, ameaça-vam devorar todo o quarteirão. «

Bem dirigido ,e executado, entretan-to, o comhate ao fogo, foi o prédioattingido eircumscripta, nfio passandoa incêndio' do mesmo.

Duas horas depois de ter começado,o fogo tendo devorado, como disse-mos. toda a casa de pasto, foi afinalextineto.

Ketiraram-se. então, os bombeiros,deixando apenas alguns homens pararefrescar o entulho, e a policia pas-sou a fazer as suas syndicancias.

A casa de pasto estava no seguro,na Companhia Indemnizado» , por10:000$, tendo sidototaes os prejui-zos de Accacio, . pois, pela violênciado incêndio nada se pôde salvar.

O prédio pertence' a Antônio Jorgede Oliveira, que sc acha na OJuropa,e que tem comn seu procurador Ma-jiocl Macieira, estabelecido í rua doBosario n. 133 • A policia ignora seestava no seguro.

A respeito foi aberto ' inquérito, de-vendo ser ouvidos hoje Accacio, seufilho Nestor c os pintores Ricardo eBernardino*

DESPACHOS DE ARMAS EMUNIÇÕES*

Um teíegramma da AssociaçãoCommercial de São Paulo

ao ministro da GuerraA Associação Commercial de São

Paulo dirigiu, em data de hontem,ao ministro da Guerra, o seguinteteíegramma:

"A directoria ' da AssociaçãoCommercial de São Paulo, acceden-do aos desejos dos cominerciantesde armas « munições, hoje reuni-dos em sua sédc, tem a honra devir a presença de vossa excellencia,afim de pedir sua esclarecida at-tençSo para o alvitré que passa aexpor, para solucionar reclamaçõesgeraes contra o actual regimen delimitação do embarque de armas emunições. Presentemente, deante dasituação anormal que, atravessa: opaiz, o ministério da Guerra apenasconcede licenças de embarques da-quelles artigos para reduzido nu-mero de firmas desta praija, comsacrifício de todas aa demais. Jul-ga a classe interessada que o re-sultado, visado pelas ordens desseministério, seria alcançado plena-mente 1 com uma providencia maisequitativa, como seria a limitaçãodas qualidades dos artigos e zonas,para as quaes possam ser permit-tidos os embarques desses artigos,sujeitando-se o ccmmercio a apre-sentação das facturas commerciaes,para o competente visto, á regiãomilitar e sendo consentidas remes-sas nessas condições sem exclusãode nenhuma firma, pessa fôrmase realizaria o legitimo òbjectivotvisado pelo governo, sem prejudicarinjustamente interesses egualmentelegítimos, distribuindo-se com equi-dade sacrifícios inevitáveis para ocommercio de armas e munições.Transmittindo a vossa excellenciaeste alvitre, da classe interessada,a Associação Commercial de SãoPaulo agradece antecipadamente aattenção que vossa excellencia sedignar prestar a este assumpto.Esta directoria tem a honra deapresentar a vossa excellencia pro-testos de sua alta consideração —

UMA MENSAGEM DEM»UNI SOBRE A OBRA DO ,

FASCISMO1

Roma, 20 (U. P.) — Por oc<casião de publicar a recente leidos Syndicatos Fascistas do Tra<balho, o primeiro ministro Mus-solini enviou uma mensagem aotseus correligionários concebidanos seguintes termos:"O Estado Democrata Uberalera covardemente agnóstico. To<rnou seu logar o Estado Fascis-ta. Pela primeira vez na historiado mundo uma revolução con-struetiva como a nossa compre-hende pacificamente a espheradas forças de producçao e.tra-balho dentro da vida economiae intellectual da nação e dirigidapara um òbjectivo còrmnüm. Pe-Ia primeira vez, creoü-se um po-deroso systema de quinze depar<tamentos.com os seus direitos re-conhecidos e garantidos, assimcomo os seus legítimos interesses,pelo Estado Soberano. Só hojeos que trabalham nas varias ca-tegorias de actividade se levan*tam conscientes dos seus própriosdestinos. Essa experiência rnere-ce confiança e estamos certos deque o systema se manterá." ,

üm~õFFiaÀr' 'capturado

PEOS BANDIDOSCHINEZES

\Pekin, 3)3 (U. P.) — Os ban<didos que operam na provínciade Yunnan capturaram o capitão

T. J. Betts, addido militarjun-to ao quartel-general de Pekin.(aa.) Feliciano Lebre de Mello,1» vice-presidente, em exercício;Jayme Loureiro, 2° vice-presidente;Antônio Cintra Gordinho, i° secte-tario; Carlos de Souza Nazaretb,2° secretario; Bruno BelH, i* the-soureiro; William E. Lee, 2' At-soureiro".

'iiiiiiiiniuiiiiiiiiiiiiiiriitiiiiuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiin¦um iiiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiliiiiniiiiniriininiiiininNiinniiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimii^

I PALÁCIO THEATRO! I GINE MODELO IEmpreza JQSE' LOUREIRO "

HOJE ]AS 8 3j4 I HOJE6" RPECITA DE ASSIGNATURA . ?

= Primeira representação da engraçadisaima comedia em tres actos, pri- _| ginal de ERNESTO RODRIGUES E ACCACIO DE PAIVA ?

1 O cãoe o jato (D. Thereza d*Albergaria, MARIA MATTOS; Timqthco d'Al-_,i

berearia, NASCIMENTO FERNANDES; D. Eliza. d*Albergaria, MA- j» ;RIA HELENA. !TOMAM PARTE TODOS OS ARTISTAS DA COMPANHIA . 5ENSCENAÇAO DE MARIO MATT08 „ ., t ?AmanhS — O CiO E O GATO.' Domingo—Mptlníe áa a i|i—E

aawiPiiiaéiiiirMiiaitJBMiwiiiiiiro

Rua 34 de Maio 387. Riachuelo |A honra do marinheiro está aci*, =ma de tudo! Acima do seu _maior amort Ramon Novarro =apparece-nos, , esplendido, cm =O GUARDA MARINHA, au- sncrproducção da Metro, em 10 g

__ actos. mCHEQUES ENTRE CHEQUES s

_i Linda comedia em a actos. sFOX JORNAL _ Actnalidades 2

g Sabbado e Domingo — ROU- -PA VELHAI... — Pois nío -

i. tSo difficil assim, bastando vir »a esta Cinema ver esse lindo »film da "Paramount" Com o que- »•• rido artiatazinho conhecido Jack ;

Coogan ;iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiininiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiKiiinuiiiiiii

fcilMêsVIA PARÍS1j

Praça Tíradentes, 42- Tel. G. 131 - Emp. GarridoHOJE —— HOJE.

HA! HA1 HAI HAI.HA... ROLD LLOYD EM

O MARICÁS

!IIi

MK»««©

musica magistral do AMAM» VIVES — IJbreto deRom«ro o Fernandes Sliaw, ivspirado em I_» discreta«namorada", de IX)PB PB VEGA.

Os prindp-es papeis pelos brilhantes artistas:

Dona Frandsquita . . . ,., . BOSEEA BOSAnrom, Ia Beltrana. . . ... AH>A ABOB ;^^Dona Prancisca •¦,.,'•. JOSEFINA SAJÍOHEZIrene, Ia de Pinto. . . . . . VIRGÍNIA NAVARROFernando .... . . ¦•' . • JUAN OULIíA SORIADonMatlas. . IOTS NAVARRO SOtACardona • • • • ENRIQUE SALVADOR

Os restantes papeis por toda a Companhia.Direcção mtiscial do maestro D. ESOORIKüEIiA.

Banda cm scena de bandurrias, guitarras e landes.

A Empreza Paschoal 8egreto ao apresentar ao pu-blico do Rio do Janeiro a Companhia Hespanhola quehoje tssz sua estréa, procurou cumprir' um dos contos doseu programma: Dona Francisqnita 6 uma operota abso-lutamento familiar e que encantará a todos qno âs suasrepresentações assistirem por se tratar de uma obra do-lidosa sob todos os aspectos e que terá bella retprescn-tação. '

PREÇOS — Frizas, 40$000. Camarotes de 1',35$000 Idem, dc 2\ 25$000. Idem. de 3", 155000.Poltronas. 8.$000. Balcões, 6$000. Gcraes, 3$000.

AMANHi e todas as noites: DOSA FRANCISQUITA.DOMINGO, 1* "matinée". (A 535)

à hilaritnte comedia, allemã. Traducçãode Eduardo Cerca

HOJETRIANON

| H O J E~' ás 8 e 10 horas

FILIAL I>JE HA.JMLBT7UGO(Die Hirtmburger Pillale)

Dnas horas de constantes e estrondosas gargalhadasNotável interpretação eomlca de PRoCOPlO no TheobaWo Mnller^t

fl oo x

Amanhã: vesperal da moda. ás 4- itocAm

COPACABANA CASINO-THEATROTodos os cilas ixiaa. fi.1333. no-vo

[oje i Sexta-feira i h°jeNA TE'LA A*S ai HORAv . ,eivi imoivie: oo aivior

Seis aetos da PARAMOÜflT

5m%

Poltronas, ZSOOO — Camarotes, 10SO00

Diner e Soupcr dansants todos as- noites. — A's quartas o sabbados exige-se traje derigor, smoking ou casaca. — AOS DOMINGOS: Aperitif-dansant das 17 ás 10 horas.

TMtro /1 IMunicipalnConcessionário Walter Mocclii

Temporada Official de 1926

EMPREZA TBEATBAL ÍTALO BRASILEIRA '

Grande Companhia Lyrica do Thea-tro Municipal do Rio de Janeiro

cm collabaraçfio artística com o

Theatro Constanzzi de Roma

Estréa em 5 de JulhoInauguração da temporada

otficial -

Ho]e, as s horas da tarde termina o praxo de preferencia paraos Srs. assignante* d* temporada lyrica de igaj, que perderão o di-rcito is sua* localidades se não as confirmarem dentro desse pruo.

(A ji8i)

ÍDesopilsnte

comedia da Pathé Picturea distribuída pela Pararaoiwt"NA PICTA CAI CA" Bellissimo photodrama com o pande„!. «a naiH raii-H — aclor PAt hariuson híí

I "MIIMIift FM FflTíí" J"™'1' actnalidades Paramount, com »•- I

| 1UUKÜU CRI rULU —- uItimaa

_ovidadesmundU« "]

THEATRO RIALTOI» AMANHA | 5j|)l)jj(| 22 1 AMANHA]

7 I \2 - 2 Sessões - 9 112ESTRB'Ai COMPANHIA DAS PEQUENAS REVISTAS

DIRECTOR-ARTISTICO: RUBEN OIL-

PRIMEIRAS REPRESENTAÇÕES DE

CHáPHMARELU16 quadros, i "aketch-pictorico", i final apotheatico, ia nuraetos

de musica, original dos applaudidos escriptores RUBEN GILL eJOÃO D'AQUI, musica dc RITTER PLEYBL.

SCENAKIOS NOVOS DEj^vivie: 3si__vaSuecesso de MANOELA MATHEUS — MANOELINO TEI-

XEIRA — RAUL BARRETO ç toda a COMPANHIA.Installaçio electrica da CASA ELECTROS — Objectos de JF-tica da CASA N. S. DO CARMO — Chopéos da CHAPELARJA

COLOSSO—Bengalas da CASA LOUBET — Guarda-roupa da CASA"O MANDARIM e dos "ateliers" da Companhia.gATcSES — 2$oooPOLTRONAS

CAMAROTES 3(000;lagooo; FRISAS — isíooo

Para dar maior realce á monugem da peça, a Emprua, rt:-ol-veu transferir a estréa para amanhã Sabbado aa. .

CA __JJ_.

.^y^wwwwwwvvwvww^^ n^i^w^wum v^^^^jvv^^v^^vjv^jvv^ «jaap. V. B. CASTRO

Bna S. Pedro 322 CINEMA POPULARRoa M<rccbal Floriano Peixoto, 99 e io]

CINEMA MASCOTTE- Rua Aretnss Cordeiro, s.o—Mejer

HOXB! — Edmnnd Iiowe, Frank Kecnan c Alma Rnbens, no supap-film da Fox:CASADO OOM DUAS MULHERES, O actos onde imperam o luxo, o esplendor c aemoção. — O PEQUENO GIGANTE, T actos grandiosos da Universal por Gleem Hun-ter e Edna Hnrplii. ASIAJÍHA — rEI.iriDAOK RBTAKDADA, por Betty Blythe.

HOJE' —O PALHAÇO— Uma soper-comedia em 6 actos, de irresistível comici-dado pelo querido Larry Semon. — FANTOMAS, 13' e 14' séries. — A TERRÍVELAMEAÇA, nm extraordinário film do aventunu, em 2 épocas. — Hoje, 1* cm 6artos. —-LISO QUE NEM ESPELHO, film comk». — AMANHA — O TERROR

CINEMA PRIMOR Avenida Passos, 119. Tel. N. 5934

HOJE — Alma Rubens e Edmundo Louve interpretando a est upenda e bellissima super-produ- .cção em nove maravilhosas e admiráveis partes de aventuras comoventes "Casado com 2 mulheres".

Florcnce Vidor na gTacdios a composição dramática em sete lon gas, magníficas e bellas partes"Uma Desventura Feliz"."O seu a seu dono", hilariante comedia em 2 actos de gargalhadas.AMANHA — Norma Talmadge e Eugene 0'Brien, "Amor de Príncipe", 9 actos e Jactie $

Coogem (O menino prodígio) em "Rotpa Velha"

I r•I

^FfflljffflffflWHiafwmhi A.

BAHIANO GOSTA DE COMERE DE BEBER, MAS NÃO

LHE FALEM EM PAGAMENTO

Mais uma dessas proezas deu-lhe com os costados

no xadrez«Bahiano", vulgo por que é ge-

' rsltnente conhecido nal roda da ma-' landragem, cm Nictheroy, o indiyi-duo João Baptista Corrêa, pardo, deio annos, solteiro e residente á-tra-vessa dos Pescadores n. 14, é umcamarada deveras "espirituoso" ctraquejudo; não se aperto com

: qualquer diffícuklade que se lhe an-teponha ao intento.

Si está com fome ou "sede", oespertalhão entra calmamente cmoualquer restaurant ou botrquiiii,come e bebe á vontade, depois, ap--ella p.«ra o seu credito, mandandodebitar a despeza em "sua conta",cjo pagamento fica, -para as cal-

; lendas grega's...'-. Parece até um bom communista.

- Ainda hontem oceoreu um desses. casos em um restaurant, sito .'1 rua' Barão do Amazonas n. 339. na-

ouellla capital, denominado "Beira' M*r"- , . , .

Bahiano entrou 110 estaoelecimen-to, com um ar de petulante supe-

! rioridade, e pediu ao "garçon queo servisse, pois estava com a barri-„_ dando horas e com muito apeti-ft. Dahi a .pouco itompo estavaservido.

Comeu muito e bebeu ainda mais.Finda a refeição, o empregadoapresentou-™tancia de 12

ou-lhe a cont-*, na impor-tancia de i2$7oo.

" Bahiano examinou bem a nota e,após isso, fitando audaciosamenteo rapaz, de alto a baixo, disse-lhecalmamente: "Mande debitar eiri,minha conta!"A essa ordem, o empregado obje-ctou-lhe que não podia fazer isso,

! porquanto elle não era freguez dacasa; queria o pagamento immedia-to, Originou-se então acaloradadiscussão entre ambos.

'Bahi-jno, vendo a attitude do seuinterlocutar, tratou de fugir,, sendo,porém, preso pelo commissario RaulAraújo, que o conduziu preso paraa delegacia da 1" circunscnpçao,onde, ao chegar, foi recolhido comoreincidente em factos dessa natu-

ELEGÂNCIA MASCULINA

z^/AarvellolCo.lar.nho da moda-Não tom forroNão enruga. E' o mais econômico

porque é o mais durávelNAS PRINCIPAES CAMISARIAS Dt) BRASIL

Evitar a» contrafaccoes exigindo a palavra 'Marvello" no collarlnlio.(«94-1)

'¦_2*3B"

NA CENTRALDE POLICIA

O chefa de -policia transferiuihoiitem, os supplentes bacharéisSnrs. Silveira Serpa, do 4" para o•s"; deste para o 23° Affonso Bar-bosa de Almeida Portugal e destepara o 4* o dr. José RodriguesBarbosa Filho.

Por acto de bontera, do chefede policia, foi demittido, do logarde. investigador daj 4" delegacia au-xiliar o snr. Ponnitiio Gonçalves.

A Inspectoria da Guarda Cl-vil íez entrega ás delegacias poli-ciacs abaixo mencionadas dos se-guintes objectos: 6" Districto —pelo fiscal Luiz 'Martins de Olivci-ra, uma bolsa contendo'! relógiopulseira, uns óculos e outros obje-ctos sem importância:, abandona

0 NOVO DIRECTOR EFFECTI-0 JUIZ DA «ARA CÍVEL **« «^plJ^gsaiSSVO DO FORO

Convocados pelo dr. Álvaro Ber-ford, director interino do foro, re-uniram-se, hontem, os juizes de di-reito das diversas varas da justiçalocal, afim de ser procedida á elei-ção do director do foro, vago emconseqüência da nomeação do dr.Ovidio Romeiro para o cargo dedezembargador da Corte de Ap. cl-lacão. .. _ , ,

Foi eleito o dr. Álvaro Berford,que vinha exercendo as referidasfuneções, interinamente.

A FIRMA VICTOR SANTOS& UMA FOI DISSOLVIDA

A requerimento de BenedictoLima, brasileiro, sócio da firmaVictor Santos & Lima, o juiz da 4vara eivei por sentença de hontem,decretou a dissolução da mesma, deaccordo com o respectivo contratoe, em virtude do fallecimento dosócio Raul Gonçalves Bastos.

Foi nomeado liquidante o sóciosobrevivente Benedicto Lima.

A PARTIDA DO AVISO "AS-PIRANTE NASCIMENTO"

PARA A TRINDADECom destino á ilha da Trindade

deve partir, Jioje, do nosso porto,o aviso "Aspirante Nascimento , le-vando material para -aquella ilha econduzindo a seu bordo o novo com-mandante militar da mesma, cam-tão de corvéta João Chaves de I-i-gueiredo.

DECRETA A FALLENCIA DEIGNACIO ALLEN

A requerimento de Gil Ribeiro daSilva, o juiz da 3" vara eivei de-cretou, por sentença de hontem, afallencia de Ignacio Allen, com-merciante estabelecido i AvenidaSuburbana n. 2042, devedor ao re-querente da quantia de 1 :ooo$ooo,

A ASSOCIAÇÃO PROTECTORADOS MENORES JORNA-

LEIROSA solennidade da posse de soa

directoriaA Associação Protectora dos Mc-

NA CRUZ VERMELHABRASILEIRA

Uma commenioração á memo*ria de Anna Nery.

Em homenagem a memória do d.Anna Nciy, a precursora da idéa daCruz Vermelha o Brasil, esta inati-inicio estabeleceu o dia «o da maio

tribuição de premida escolares. As-sim, com a presença do representantedo ministro da Justiça, 1» tenente Mar- 1! que» Polônio, condeua de Souza Dan- -

atores Jornalêiros é uma iniciativa PM» soleiuilsar uma data quo ficou con-generosa, que vae sendo bem nco- «gr™» como o dia da Enfermeira «1»lilida. Hoje, as 5 horas, reoliza.se ^.Vermelha Brasileira e.para dli-a installação de sua directoria .„ „ ,<:conselho, no salão do Lyceu de Ar- do ministro dá Ju»tí(tes c Offlcios. I que» Polônio, condeu.

O fim da Associação é promover ta», presidente da Sscção Feminina dainteresse e conforto cm torno da Cruz Vermelha Brasileira, mlle, AliceVida accidentada dos vendedores de . «rthou, »ccrçtaria geral da Secçãojornaes. Dar-lhes-á assistência, Juvenil; dr Estel ita Lins, secretarionrrnnmwS i «im mtn<"ii<*n rAviit-i "*cral mterlno, Cal, dr. José Bevilac-C„S,l . ™,^ .V^,JSL_ -*u". dr- Pernanbuco Filho, dr. Cario»1íntellcctoal e moral, esforçando-se ÁireB de Ccrqueira Um!li membro» dapela creaçao da Casa dos Menores directoria o do corpo medico da Cruz 1

'Arte de Roubar no Jogo"O livro de maior suecesso do século, — a

apparecer na segunda quinzena de Junho. —Orandc vantagem aos revendedores. — Escrevahoje mesmo ao Editor, pedindo exclusividadepara a venda.

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5 - Sobrado - S. PAULO(12621)

Jornalêiros. Vermelha convidados e associados da ' e o quadro de honra e mensão honrosaOs directores da novel instituição Cruz Vermelha: d Helena Lima c Sil- is enfermeiras i° logar Alice Mello, a»

são os srs.: dr. Bethencourt Filho, va, Antonietta Fauatino, Georglna Dio- logar Carmen Moraes da Costa e 3°presidente: padre Assis' Memória 8°. Manoel Figuercdo, Manoel Brag», logar Amélia Cordeiro 4" logar MariaAr Pnrtn Hi fillvolrn ," p- a» vi. Carmen Bacellar, mme. Esposei e li- ! Nunes Octavianno, s» logar Izilda C

Districto — pelo c*Dresmcnt«r aras Camargo de '>• ,ta' Draslleade Carvalho, Luiz .'_ I do Sá, 6» logar Antonia Almeida de. , ,,»' *e-presiucme*, aras. varnargo^qe Co5ta e 8rlli mmc Alic). sart',0U| sra. oliveira e Ternandina •li, da Costa, c

Alzira Girardot, sra, Carlota Gonçal- a» alumnas: i° logar, Carolina Saavç-

ipor uma senhorita que tentara suicidar-se atirando-se ao mar, e arre-cadados pelo guarda n. 1.017, allide ronda; c 13'

. ,

fiscal Edmundo de Araújo Libero. Azevedo""Aníc'rica' Xavier "da"

Silveiuma caixa de papelão contendo urna ra „ dra. Beatriz Mineiros secre- vei"bdétté""Brãgí;sra.~EdTt^ dra, 2» Togar Victoria Alves e Mariacartola, encontrada •pelOi guarda de ^ tarias; e sr._. Aureliano Machado, Mercedes Leal, ara. â Idalia Porto Magnlliãcs, 3» logar Erothidcs Percs

220, em seu posto de ronda árua Conde de Lage.

— Foram trasferidos os gu<rdas-... civis: da sede Central, para a 6"

por nota .promissória vencida, nao , Secç_0 os de ,« cla*sse 64, 32S e'l^ffi^^ JUIZ DA 4* VARA CÍVEL

thesoureiro, Fazem parte do Con- Alegre, A directoria da Instituição, oc- . Barboza.selho, que será também empossado cupando a presidência o commcndador 1 Agradeceu o presidente a presençahoje, vários escriptores, jornalistas Ca,1'10*. p"reira Leal, procedeu 4 dis- do todos c dirigindo expressivas pala-

- • ¦¦.«'*¦ (rilinw.il Ana Hinlnm-ii >• I .r-i cif.il mir> fíl ¦ ._¦->., .!_ ..-—'..I.-. — •»*«• ¦nnnl ia miH ntir-l.senhoras da sociedade carioca.

para a habilitação de créditos, de-vendo efectuar-se a 19 de junho a fprimeira assembléa de credores. I ¦

Foi nomeado syndico o sr. José |Barbosa Junior.

PROCESSADO POR CRIME DEHOMICÍDIO, FOI PRO-

NUNCIADOJorge do Amaral Costa, em 24 i

de fevereiro ultimo, assassinou comtres tiros de pistola, após violentadiscussão, José Mello Moraes.

O facto oceorreu na rua Aymoré.O réo foi processado pelo crime

! de homicídio e, hontem, por despa-cho do dr. Edgard Costa, juiz da6." vara criminal, foi pronunciado.

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f 6I0LAIM0 1^^L \ curam dOr Ob mW

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1 (1274O"HABEAS-CORPUS" PARASORTEADOS

O juiz da i» vara federal conce-deu, hontem, "habeas-corpus" aos —- - p- „"•„„„„_=„ .,„ 1;seguintes sorteados:, Henrioue, dos <l_e viajava em inspeççao as li-Santos, Waldemiro Silva 1-ettal nhas telegraphicas daquelle Es-João França Aragão. tado. /

Chegou de Matto Gros-so o general Rondon

Chegou hontem dc Matto Gros-so, o general . Cândido Rondon,

DECRETA UMAFALLENCIA

A requerimento da firma CoelhoDuarte & Comp., o juiz da 4" varaeivei decretou, hontem, a fallenciade Augusto de Oliveira Porto, de-vedor Aquella firma da quantia de2:4i9$6oo. <* Foi marcado o prazo de 20 diaspara habilitação' de créditos, fican-do designando o dia 25 de junhopara a primeira assembléa de cre-dores, '

Os campeonatos sporti-vos deste anno no

ExercitoAs unidades subordinadas a i*

região militar deverão mandarapresentar ao Club Militar, ama-nhã, ás 4. horas da tarde, os en-carregados de sports, a-fim de as-sistirem ao sorteio dos jogos decampeonatos do corrente anno,

tribuição dos diplomas o braçac» que fo yraa de carinho para aquellas que abra-ram entregues pela condesia de .souia cavam tão digna profissão.Dantas ás enfermeiras que liualizaranio curso, sendo prestado nessa oceasiaoo juramento de compromisso que é o-seguinte: Perante o symbolo da CruzVermelha c perante a minha conscien-cia com prometi o* me sob' a egide da ca-rufado a cuidar dos infelizes c allivi-ar as dores dos meus semelhantes napaz c ,«a guerra.

Em seguida usou da palavra o dr.Farine d Amoedo, produzindo eloquente discurso, concitaiido as novas enter-

Em seguida foram visitadas as di-versas dependências do .instituto, dei-xando a todos uma grata expressão,

Foram diplomadas: Regina de Vas-concellos, Maria N de Mello, Clarin

n* 410 de serviço o viu, dando-lhe voz de prisão.".Manteiga" foi para na delega-cia do i" districto, autoado em fia-grante e mcttido no xadrez.

T— -^ «O» ma

Falso agente da Prefei-tura e um grande

malandro'Era vjelho habito do malandro

Alfredo Vital de Oliveira, residen-te á rua General Glyccrio n° 34.dizer-se. agente da Prefeitura e an-dar .por ahi a multar vendedoresambulantes, que elle perdova, de

_ _ _ ..» .li* _tí___-__»da Pires da Rosa, Aracy Leite, Alice ! pi d necessárias "explicações"..Hontem, o grande pândego deteveMello, Antonia Almeida de Oliveira

Isaura Pereira Brasil. Amélia Cordei'ro, Izilda C. de Sá, Maria Nunes Octa-vlano, Maria Julia do Nascimento, Joa-quina- Maria da Costa, Judith de Fi-gueiredo, Carmen Moraes da Costa:

O Manteiga foi apanha-do em flagrante

... 4- __ ^...-..,_ (. , «J«0 *J»*.|Ml»U«t». UUH,IIUV 1» ».»••*.¦»¦•-— —bem assim, a designação OOS dias SIa Alice Mello o premio de Annaem que se realizarão esses jogos. Nery, que é uma linda medalha de ouro

meiras para o caminho do dever e da i-ernandina Lopes da Costa, que depoisbondade praticando o bem aos infcli- da solennidade, reunidas, se dirigiramzes que soifrem, cuidando com carinho ao túmulo da Anna Nery onde deposi-o amor, traçando neste momento a blo- | taram floresgraphia e os relevantes serviços ' deAnna Nery, enfermeira-soldado, sendodia ao 4o -maio è consagrado a sua me-moria mostrando os seus exemplos paraque assim ecoassem sempre cm seuscorações toda a grandeza de sua almae de seus feitos. Ao mesmo tempo agra-deceu-a sua escolha como paranymphoA oradora da turma, srta Judith de1-igueredo, usando da palavra, com ex-presaivas phrases despediu-se dos seusprofessores, agradeendo os ensinamen-tos delles recebidos e cnyiando umadeus para aa collegas que ficavam.A srt. Maria Magalhães alumna, do 2°anno, em homenagem heroína.

Terminou a solennidade com a leitu-ca pelo director da Escola, da classi-licação das enfermeiras diplomadas edas premiadas, obtendo a enfermeira

Moysés Silva, que' vendia pássarosem gaiola.A sua licença? . r'-'

—i Não tenho...Pojs então segue-ine."2 o pobre homem lá se foi com

elle, rua em fora. Num dado mo-ménto parou:Bom, eu perdôo a multa, masvocê passa algum.

.Não passo nada ¦— disseMoysés, que percebeu estar tratan-do com um pirata. E estrillou. Umguarda que passava prendeu os dois

"Manteiga" é o vulgo'do larapio e levou-os á presença do cómmisJosé Lauro, cuja especialidade con-ciste em furtar nos cinemas.

Metteu-se elle «10 cinema Aveni-da e num dado momento foi sam-do, sobraçando uma capa, O donodesta estrillou. Era o sr. ManuelMachadk) (Lopes, residenfe á nia

da Alfândega n" 90. "Manteiga

fingiu-se em distrahido e pediu des-culpas. -E ia mui sorrateiramen-te dando o fora quando o agente

sario do 4° districto. Esta autori-dade apurou o caso e mandou met-ter Oliveira no Xadrez.

Não posso ir —' volve elle.Por que?Sou encerador ,da casa do

chefe de policia...Não tem immunidades, vamosrecolha-se...

•E, o falso agente da Prefeiturafoi mesmo para o xadrez.

Esti fora de duvida quo Nicthe-vroy progride.

iE para desmonstral-o, si o ucudesenvolvimento não estivesse jia*.tente, ahi está o uso do insinuante.tóxico a cocaína, que alli vae appa- -recendo, aos poucos...

lloiifcm, pela madrugada, umaí.'senhora regularmente vestida Cgprocedettc desta'capital, segundo'foi apurado, ,batcu a porta da pliar-',!macia e drogaria üma, á rua djnConceição, níquclla capital, c pediu1ao empregado que lhe vendesse umal'certa porção de cocaína.

O auxiliar da casa negou-se fl.attendel-o objectando-lhe que 8. lipodia fazcl-o á vista de uma pres-cripção medica. 1

A mulher não se satisfez com *..{resposta, entrando a discutir' atre-,vidamente coin o empregado do es»itabelecimcnto.

A' vista disso, foi communicaoo^ío facto ú delegacia, da 1" circuns-, "

cripção policial, comparecendo ao-local o commissario Raul Araujp.jque prendeu a dama e a conduziuj|para a sede da,quella circunscri-ípção. Alli, I declarou ella ' cha-,mar-se \Beatriz Barboza, ter 31 an-,nos de edade, ser ícasada, brasiléwjrai e residir á rua General Severia«'ino, n. 59, nesta capital. :

A policia fluminense communi-jcou o facto ás autoridades desta ca-jpitai, para os fins que julgarem'-convenientes.

mi « —» m—

Os maçons de Camposestão brigando

Campos, 20 (do correspondente)}— Devido a fortes desavenças ett-jtre os maçons pertencentes á .Loja]Progresso desta cidade, verifica-ram-se hontem, numa reunião, sce-nas bastante serias para a maçtf-liaria. Esses factos, devido á suagravidade, vieram para o domíniodos profanos, produzindo escândaloe provocando commentarios em to-',-das as rodas. Urge a intervençãordo Grande Oriente, afim de que se'evite-a reproducção de taes factos.-;m ¦¦» m

Sétimo Centenário de?São Francisco de f

; Assis '!A grande tertúlia que devia: reá«;!

lizar hoje, 21 no Club C-ymnastico -Portuguez, por justos motivos, foistransferida para o dia 28.do cor-;'rente ás 9 horas da noite.«--¦-¦-¦-. »H

-;

iiiiiiiitinMiiiiitniiiiiiimiiiiii 111111111111111111 iiiiiii.iiiii 1111iiiiiiiiiViiiiííiiiiiiiiiiiii* iiíiiiiiiiiiunii.iiniiniii._____ir-

- fe* ' *"^É*!'- 1 2'.TEIRA |

jiiiiiiiiiiiniiiii™

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Companhia Portugueza de Revistas doAntônio Macedo - Oscar Ribeiro

DIRECGAO ARTÍSTICA DE ANTONIO MACEDODireção musical do maestro SERAFIM RADA

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AmorSexta-Feira 21 - ás 7 3[4e 9 Z\&

1as. representações da nova revista

I Revista doOriginal de André G-odim* Asoenção

Barbosa e Abreu e SouzaMusica originai e coordenada deAscenção Barbosa e Serafim Rada

Representada pelaGrande Companhia' Portugueza

de Revistasde que fazem parteAS ACTRIZES Laura Üosta, Zulmira Miranda,

Dealintía Sayal, Ricardina Maia, Margarida-'Almeida, Herminia Reis Gozaria Henriquese Maria do Carmo

OS ACTORES Henrique Alves, Soares Correia,"Santos Carvalho. Joaquim Roda, Carlos AI-ves e Regináldo Duarte30 Coriinta8 bailarinas 30

Distribuição dos quadroui* ACTO

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Amor ErranteGoycscas

5». C. P. F.

6». Charlots & -Ch,-

7*. N» Rua de Tal, ás tantas...8*. A Arte de amar em silencio9o. O Extremo Oriente

io9. Ao accender das luzes

13°.14*.'5°.16o.17°.18o.-J°-20*.21".22*.23°.24°.»5*.26*.27'

li» ACTONem tudo que luzDá-me um beijo,Campeonato originalO Primeiro mezO Segndo mezO Terceiro mezLagrimas de LuzConchitaPim I Pam| PumlHaia beijosCântico d'AmorD. Juan de SempreDe baixo das glicmia»Amor Pire»KnocoontA Revista do AmorA Kersta _s Revistas

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CORRETO DA MANHÃ — Scxta-íciia, 21 dc Maio de 1920

Telas õ PalcosMEYKR — "Entre dua« bandeiras",

com Jack Mulliall. c "Pastor de nl-mas", com Carlito.

T-X—AMERICA — "O Mancas", comIlnrold, Uoyd» e Jobyna Ralston, c"Martyrlo injusto", com Thomas Mel-ghan. —X—

HADDOCK LOHO — "S. Mi dlver-tc-se", com Adolphe Menjou, e "Omodelo dc Paris", com Andrée La-fayctte c Crelghton Ilale.

—X —BRASIL — "A flor da noite", com

Tola Ncgri, c "A mulher perdida",com Ircntí1 Rich,

X—AMERICANO — "Roupa velha",

com Jockic Googan, c "Uma Intrus»encantadora ", cçni Dorothy Devore r.Matt Moore.

m

AVENIDA — O encantador film dnParamount " Palmyra, a princesa dcouro", que estes dias tem levado aoAvenida um publico distineto c niitic-.oso, continua hoje ali com, o seu en-ledo interessantíssimo c prilhanu.- cmque a qucriim llttty llronson traçomiais uma das suas interpretações dei •ciosas e emocionantes. NAo deixe o lei-tor dc ir ver este trabalho da creadora'de, "Pctcr Pan", que nos agradecerao conselho, tüo bello e tão espirituoso«5 este movo fihn da Paramount.

—X--CAPITÓLIO — Não é preciso ac-

crecentar maia nada, Nilo é preciso di-zer qual seja o fllm, nem qual a mar-cu, sem qual o gênero do trabalho —

'hasta dizer — é um film dc 'RudolphValentino, c o triumpho 6 certo. E|aue Rudoloh tornou-se o "enfant gote"2 querido do mundo feminino, como ,1a «'»»<" "^^rifiA "fiÍc"'!..inalada, 'Por isso mesmo pm^nto vfo Hayn»nd C Ul h. Ul. _.ser preciso accresccntcr que o Lapito-_io se tem enchido, em todas as ses-soes, desde a segunda-feira passada,visto como todo o mundo ji sabe disso,ou porque lá foi c ajudou a encheras dependências do elegante cinema, ouporque lá foi e não encontrou logar."Monsteur Beaucãirc", além disso, cm-u dos mais bellos trabalhos de "Ru-dolph Valentino, o que intensifica o Í^K^^^J; grac_, mettidotriumpho que vem alcançando o bello iraiMino PW____£_ -¦ ¦iilm da Taramount.

No prólogo de hnje, teremos esto rtu*-vidade — ítala Ferreira.

• ítala Ferreira, a deliciosa artista pa-irlcla, que foi contratada paro fazeruma aéríe dc prólogos para o Império

•fc para o Capitólio,'surge hoje dawsan-do o Charleston. E, por isso mesmo, ns¦3* vsões de hoje são dedicadas á nossolinda artista patrícia, o que quer di-zer que o interesse dos especteulos dehoje é ainda maior.

— X—

VARIAS NOTAS

QUAL O ARTISTA DE „MAISPINO ESPIRITO? — Para nós, o or-tista dc mas fino espirito c o çstu-pendo Ra.mond Crifith. Elle â o mes-tre da graça elegante, se.n cxaggçros,que provoca deliciosas risadas. Cie eum encanto para a intclligoncia. Cem-uma subtilcza Inconiparavèl lança umanóhtihmi - ri^-ciilõ, um i.ii.ia dc nm-licia, e logo olenriça o scu o.ijcctivo:fazer sorrir, mais até, faç^r rir. Em"O paraíso envenenado", um cspl-np'-do film a ser exhihiilo brevemente peloParisiense, Raymond (Jriliitli um uni

uto ||Mi

'•" IMPÉRIO — Bustcr Keaton, o nr-tísta que faz todo o mundo rir, fiem-que. jamais ninguém tenha _viste umSorriso, ou mesmo a ameaça dc um«orriso em seus Mrlos, é ò heroe de

;. "Vaqueiro e5tylizadow, que esta sendoçxhibtdo no Império. Esse "VaqueTro

;^sty.Iiza(To" c nada mais nada menosque Buster Keaton obrigado a ir viver«io Far West c resolvido a "estylizar"tudo aquillo, isto £,, como quem diz,querendo dar-lhes geito de gente civi*lizada. Dahi se pôde concluir o queyemos nas situações as mais inespera-das, das quaes se sae elle também in*èsperadamente. É a platéa \ri, c ri a

; valer, estalando cm uma só gargalha-da do principio ao fim da exh-biçüodesse film da Metro, que está sendo

distribuído pela Paramount.. E para que a gargalhada seja conti-

íinyi, ha. no 'fírogramma do Impérioainda o prólogo, cm que Arthur de OH-•yeira, um outro cômico de fama, entre

•tios, faz coisas que <n5o -permitte a airn-çuem ficar sem a risada boa e sã, queiaz bem ao corpo c" ao espirito.

. - ODEON — Continua na tela do ci;Mira Odeon esse film adorável que é•Fascinação". Adorável por todos os

..«notivos: pelo enredo, que d cmoclonan-te-, pela montagem, que c deslumbran-te; e por appareccr nella a deliciosa¦Mae Murray. Com o seu talento, n suabelleza, a sua elegância c as suas for-rroas de .estatua perfeito, 'Mae é a attra-ççilo personificada. Quem gosta c!o ci-«ema, nÜo perde um só film de Mae-iXturray, c quem vê c tem apreciado os•Seus films hení sabe que "Fascinação"«"dos mais bellos, senão o.mais bello.

, üfor isso mesmo andou bem a Compa-olhia Bras:I -Cincmatographica reeditan-ido esse film que em fins dc 1924 iâalcançara um exito estrondoso mo velhoOdeon, e agora colhe triumphos aindaamais bellos.WS,* que agora, além do film Viidis*

.winio, o Odeon proporciona a exhibição<fre um prólogo, também adorável. V*'•«ínia scena mimíco cm que vemos Car

ytriipn Azevedo, a linda artista que todos^'apreciamos, fazendo o papel de bobe-

án'a que' se deixa fascinar pelo ouro,; (jielas Jóias- e; sedas que'lhe offerecc um

•telho rico, abandonando o noivo; nestepapel de bohemio abandonado. Roberto

1 VHmar vae maravilhosamente bem. Elleyioffrc,,e tem a.noiya como uma mari-;. posa... 15 então surge no palco esseyinagnifico bailado das mariposas, mar-

i «aüo pe'a bailarina Oeser Valery que,' «lia própria, tbma a parte prmcioal,«executando uma dansj, característica,

I Elida c interessante.—X—

? PARISIENSE — E' vcrdadciraniín-, fe espantoso o successo que está fazen-.do no Parisiense o formidável film dc

Kcnial Cecil B. De Mille "O qup fo-¦noa no passado" ou "Amor eterno*',

1 mm inarawlhoso film dc assombrosoR|uxo c empolgante assumpto, tão empol*gigante que está agitando todo o Rio.f;#*or essa razõo aqui transcrevemos „1*Vi <tuns tópicos ante-licwtem publicados _ na;¦ V-!'VanguardaB pelo distineto jornalista.*Kobrega da Cunha: ' ,

,¦ "A these do Retncarnação, principio/•fundamental da- doutrina espirita,, está

«nais uma vez, interpretada pela "cinc-''tnatographia.t: Não é a .primeira, não será, também-H-ultima; é, porém, pelo thema c pela

V realização technica, a melhor até agoraapresentada.

;" Cecil B. Dc Mille, o mesmo genialercador de "Amor e .mo^te,', these do^Suicídio, e outros grandiosos films deintenção espiritual, dá-nos, agora, em

••"Amor eterno", que acabo de ver noíarisienic, a visão exacta do que vem«endo af firmado ha meio século, no

I Õccidente, desde Kardcck ate os ulti-mos tjatadistas do Espinitismo: quesomos no presente o que preparamos

ynò pasasdo,A vida não se repete: continua...

\.- -Hoje c o prolongamento de nontem,L no sentido dc seu impulso, com us rc*1 ocçes do esforço despendido. No cam-• po moral, cada vida c a. conseqüência

;, ifatul das vidqs anteriores.. Interpretando o thema Ceei! B. De

..Mille apresenta-nos um film em que a¦vida actual de meia dúzia dc rreatu-

pelle dc um inveterado c.inquistiidor cesperto freqüentador de clubs, cala-reto c casino». Elle, ,|ue -us-ieu emBoston cm 1810. f- .divadi rrn .St.Anselm's Collcge c logo depits ilc for-modo, dedicou-sc a carreira tnealral.Trabalhou minto tempo em comcaiasmusicadas, dramas e pantonrmas.^ Asua estréa na scena muda f.i :01o "es-criptor dc scenarios", trabalho que fezpara 'Mack Senncth. Não tardou, po-rém, que a suo af.inção se voltassepara a scena «auda tomou parte ;cmHnumcros filme da Kale-n e da Tr:an-gle.

A «11a recente carre.ra, nuetac um(.-rande numero de p«pj.< caraseri.lti-cos a que dá uma Interpretação tmis-sima, notadamente en "Luzes cor aesangue", "Petos caminhos do Pcraisoc "Defensor desfrutavcl".

, ,..y(LAÜRINHA FAZENDO HTAS -

Todo o mundo conhece Latira La. Wan-t-:, a lourinha do sorriso gi- ciOj. ¦ ee„s «ovrnhas ' sedtictor.i:. Muitos isoos cxcellentes trabalhos que e'.la temapresentado c, cm todos, elles, sitilirmoçtrar o seu "savoir fairc". Na cx-cellcntc Universal Jcwell, cora que ocinema Pdtbé vae deliciar os seus fre-quentadores na prosima ic-naiia, ellaainda excedeu*e, dando-nos mais umaprova dc seu indiibitavcl talento. Esta1 cllicula contem scenas luxuosas, entreas quaes um lauto banquete cm quefiguram fidalgos e fidalgas com ricastoilettes. O film tra-nsbarda dc graça• espirito, provocando ihiiiiincr.is e gos-tesas garga'ha-las. Do liem escolhidoelenco, fazem parte nomes de desta-que no "ecran", djs quaes ci'ar«uos:Alexander Carr, Hary Myers, o pi"n-cipe Youccn Trouhctikoy, Hclen Carrc- Knte P4ice. Dif-íldos habilmentepor .Edwanl Sloman pioduziram umapeVKcula, que agradará ini.illivelincute.

^4» ANNIVERSARIO DA INDE-PENDÊNCIA DE CUBA — ') senhorHenrique Bacz, lépreientsiite geral noBrasil da United Aitlsts Corporation,lc-:l.il-. hontem no Palacc Hotel, umnumero limitado de amigos, pari e-num jantar intimo ;onimemorarcm o a4auiniversario da ndepondencia da P.c-.puliilca dc Cuba. O oaape correu nan:nior cordialidade o a!«riá: Estiverampresentes entre cutros convivas, cs se-¦nhores Franciscc Serredor, director daCampanlfe llrtasil Cinf.-i*og.-o(hra;j. \. '!"' National LityBank;- M. Cas;idy, engenheiro da Aiw:-ncan Locomotivc i'.impany; Joht, L.Pcy, rcprcsentairc na America Li-1'liada Paramount: A. A Lo'v>-, ihcsiairei-ío da Unitc-1 Artista Corpirafion rollrasil; Jni-í R. Guimarães,, gerente ge-ral da United Ar*s's. Ao chamiagrie,o sr. Serrador brlndva pela proferi-dade da' jov-c.i Rc.iiibüca d; Cuba ea valiosa United Artists.' '.I sr. l.itima-lác^ pelo progressi -la-ci'içmatograpliiano Brasil. Em agralíslncntc a presen-çu dos conviva;, o sr. Barz hcheu relatVlicidadc de cada um. Lui. assim, tinan.ita de verdadeira cordialidade,

—X— ,ESTA' PRÓXIMO O DU —

Aproxima-se o dia cm que o publicocarioca vae ter oceasião de admirar amais m.-inurrtental das obrus cM.emato-graphica. que tem vindo aí Brãáilj qualc a grande super da Fi« "O cavallode ferro", uma eponcia aobsrrf- do es-jiirito progressivo da raça americana,pirito progressivo da raça americana.As proporções cm que esse film foimontado s3o verdadeiras cxtraordina-rias! uma colossal massa humanadesloco; duas extensas linhas térrea»são assentes; movimenta-se a vida numnúcleo de população superior a muitascidades. E' tudo neste film grandioso,bello, formidável. O enredo de amorque cerca a monumental super í dedi-cado c emocionante, vivendo-o primoro-somente Gcorgc O' Brien, Madge Bel-lamy, J. Farrel Mac Donald « CytilChadwick.

—X—"MILAGRE DA ROSA" — "Mila-

gre da rosa* ê um dos films mais es-tupendos, mais emocionantes Ja First,distribuídos no Brasil pela Matarazzo.Segunda-feira o cinema Avenida vaeter suas telas essa formidável obra deorte, a que um admirável grupo.de ar-tistas, entre os. quaes se destaca Do-rothy 'Maekail, dà uma interpretaçãobrilhantíssima. Não houve nunca fllmque mais nos possa commover, maisnos encante c delicie. "Milagre aa ro-sa", é unia authcntica sup.er-producçãoque voe ser o grande acontecimento dapróxima semana.

—X-CONSTANCE TALMADGE, NÀ

PRÓXIMA SEMANA NO ODEON— TJÓD ha qum não seja um adoradorou um admiiador de Consovnce Tânia-

partlcitlaridaio nrtlitica: nüo rir masfazer rir, ,,

O duello níb chegou a vcnfiçar-sc,cm vinuili d.i 'ntcivcnção i.mlgavelque a netriz V.ilmyra Silva, comi.sn.liei.ra de Artliur ir .iveirn, no rnncgo,fez t-nlrc ,n cfrit-md.rr. Mesmo as-«im, «lU-r.ios que 1 anima» continuas!exaltados, c cni-iiiüir.a o "Voquc.ro •»•tyl'zado" continuar cm carti., no Im-pt-rio, não será possivel harmonizar otncidentr.

lluiirr Keiu« "lá con» cio que o"Vaqueiro crty'!/ado" conserva nume-,u maior de gargalhaJas, que o "ia-

quelro esterilizado", uu seja, que u pie-logo no qual .ict-ii Arthur de Oliveira.Este pensa rxactam3n'e o cintrari». —e nem se .levii, esperar outra coisa.

O que nodeino» informar, «em receiode contestação, é que aawoa os artistasalmejam matar-se um aa autro. b of-finmon-mis que quanruer um atnetquer matar o adversário... "na cabe-ça", provocando, cada qual, maior, nu-mero de gargalliadns na vasta piateaqu cm todas as scssSes vae 00 Impérioasslsrir ao duello permanente, que alisc vem effcctuando, dei-cnda tcrmirardepois <!p amanhã, quando "Vaqueiroestylizado" sae do programma.... querc^ura^ln.ottsArTuhcon.*' ITcotpadeiTI

—X—ÍTALA FERREIRA SERÁ' HO-

IMF.NACEADA, HOJE. NO CAPITO-LIO — Os spect.ienbs de hoje, noC'ap'tollo, hão dc revrst.ir-íe dc um af-pecto festiva, muito olegrci o fausto-so palácio da cincnr.tographia.. varamanhecer. cngalanalo, porque ali serealizara, no«- ses» es di noite, umajusta linincnaacm á querida actriz lia-Ia Ferreiro, recem-con>.r.it.'ida pela la-ri.moun;, pau desempenhar uma sériede prólogos nos dois .-.in-tluntios ondeos suas proilucçil=s sã-i. nprci.-itadf.s,em primei ri» míio: «, Capitólio e o lm*r.crio. ,

Além das extiihiçles h.ilntiines de"Monsienr Hc-.ueai-c", ¦ fllm cncaii'a.dr.r qus-,«a reediçãr. agora feita celaP.!'nniniitit. ratifltto» • gran.ii exilo.»'cançado ,11a prim ¦¦•.! e além da pro-.Uj;.,* com que o fllm eiiá «endo apre-...-ft.idn. na- itn'.-! Jt »'rée, por ei-fVcKl defceüsciu para com a plaípa c»ç-í.ilitv frequenta ,-ra d-s m.-dcriu>« ei-'.remas do Uii-t-i 5o Serrador. ocetai.*i a homenageada en t;-niar parte noproogoi f?zendo*, appíaudir'tia dansaallticiaant*. d. sccjIi — a Charleston— que fazr.m loucos dias vinha d.a-scn-ücrio Trla

1'or todos ,-,s it-itivaí. • 1" e-perarlii! o Caniollo, m>o grado a sua Io.teclo bástarde vasta, seja diminutoi.u_ receber »o Jft a >c Tu fie ád;nira»deres que ítala'.IV'..cira conta em na»m^ capital, ror isn que a lirühanttart.Ua deí.'''.1; r«p -.ialnirote o sua re*ai-.-v.rição dèsli noite, ás famihas ca-rioca s.

. y* ""VONTADE SUPREMA", UMA

PRODUCCAO ADMIRÁVEL DIUI-CIDA TELO GRANDE D. W. GR1F-•FITH NO CAPITÓLIO — E" a pti-meira gratide producçãò que o con.^a-«rodo ensaiador D. W. Griífith pre-porou especialmente para a Pa-amn-inte-Asa que o Capitólio nos proinctte paia«egunda-feira, dia 14."Vontade «uprema" — tal í n «enfitu.o — h_ de marcar na hWi.*:a rianossa cinematographln, um capituio tra-çado n Tetras de ouro. Sem favo.- *l-gum, póde-se considerar cs*e trabalh".um fílm .perfeito, abrangtndo nas wwsdez partes, todos os gêneros: um noiícide comedia, uma partt dramática, umafeição choreographicti, e aiiidi. nif-nan passagens intensamente traficas, umaspumpto íls vezes repleto de aventuras.

•Pelo <Tedo sc conhece o gigante —diz o adagio. Pois quem assistisse"Vontade suprtma", mesmo sem '(£.arinformado do »nome do seu director. fa«talmente Jiavia de descoVir, «m meiodas «Ituaçíes mais complexas e mtrin*cartas, o dedo maglstra. de um Orí*fith. que n* wa especialidade é insu*bstttuivel! Ha,' por exc-nplo, as «ce-tias que apresentam um cycbne devas-tador oceorrido no Estado de Illíonis,qeu attinge as culminanci-is do impres*flionante e do magnífico balb-horrivel.A tempestade brame furi.ua. Relaropa-tos sulcam o céo, raios estalam no-espaço. Arvores et casas desabam coma fúria, da ventania, e ao mesmo tem*t>o oue o tufão se faz sentir, enrami*3iha*se, naturalmente,, sem exagCíro»nem precipitações, o romance naturaldo fílm...

Cnrol Dempster, a joven artista queD. AV. Griífith sempre escolhe pi.raheroina de suas producçSes, è simpíes*mente admirável, e mtodo o fi.m. orasatisfazendo'- exigências de comedi;

Irea em espectaculos seguintes, serácompletada pelo que alcançará a ope*reta "Doila Francisqulta', e«collml«para "debut'1 do conjunto. "Doflal'r;uicisiniita" é uma opereta deliciosa;cm suas scenas pausa a Hcspaulia typi*ca dc 1840. Sua musica tem paginascheias de inspiração c dc vida, c certa*mente que com o espectacuío de hoj»,a companhia terá o seu exito inicial. .

A PRIMEIRA IDE HOJ-E, NO RE-PUBI/ICA — A companhia portuguesaque trabalha no theatro Republica, dá*nos hoie, ns primelrns representaçõesdc "A revista do amor", de AscençáoBarbosa e Abreu c Souza, musicadapelo maestro Serafim Roda e por umdos autores da revista, o que designa-mos em primeiro logar. Para que aessa "premiérc" nada faltasse, a di-recçSo da companhia deixou de darespectaculos alguns dias, retirando descena em pleno successo a revista14Footballw. Loura Costa, a galante es-trella, qne tem tido nesta capital umaactuação fora do commum, fará . em"A revista do amor", sete papeis diffc*rentes, todos ellej offerecendo-lb_ en*sejo para pôr em foco as suas invul-gares aptidões para o gênero. Tam-bem apparecem com muito relevo, Zul*mira 'Miranda, a sentimental continua*dora da Severa, batendo o lindo fadoportuguez, e Dcoünda Sayat, a quemestá reservado um grande exito no qua-dro da esquadra dc polida feminina.O "comnérc" Pie Nic será Santos Car-valho e Soares Corrêa mette*se tia pelledc varios typos, entre elles um anda-luz, que era o ceintnre d'or da mentirac que desbancaria o próprio barão de'Munckauscn se este se medisse comelle.

"MARIDO DE OCCASIAO" — .Rc-sultou num grande successo a hilarian-te comedia representada ante-hontem,em "premiére". no theatro _ Carlos Go-mes, pela companhia Belmira de Al*meida. Realmente a interessante peçatem muita graça e os artistas porfiam

aa honras do maior agrado. Chaves Fi-lho, galã cômico de cxccpcionacs qua-lidades, tem um trabalho notável nocaipira Procopio. que o festejado actorexplora com grande habilidade. Cadaphrase sua é motivo para boas e gosto-sas gargalhadas na platéa. e isso suece-dc do principio ao fim do espectacuío.Por sua vez, Carlos Torres, dcsenvol-ve-se no papel cynico aue desemoenha.e o apreciado actor o faz com brilhoinexcedivei. Substituindo Belmira dcAlmeida, que se encontra, ba dias, aca-mtlda, Cora Costa, actriz repetidas vc-zes applaudida pelo nosso pçublico : emerecidamente festejada pela 'critica,teve cnseio de, ainda uma vez, nota-bilizar o seu nome, prestigiando ga-lhardamente o theatro nacional.

TRIANON — Decididamente oagrado das neças allemãs è um factoc a prova está no grande successo pbti*do no Trianon, pela "Filial de Hant-burgo", nue a companhia ProcopioFerreira está representando com for-midavel successo;. Procopio no Theo-baldo Moller. Emma de Souza,, na Ire-ne, Manoel Pera 110 Dic-go, e ainda1 Ma-thilde Costa, Ruth Vianna, Carlos M°-chado. José Soares c Abel Pera con-tribltcfll efficazmente para o. grandeexito da engraçadissima comedia. *~

THEATRO PHENIX — Em recitade Bastos Tigre, autor da peça, o Phc-nix nos apresentará hoie. a desium-hrante revista "Excclsior". em duassessões, com varias surnresas do effei*to, que. além do magnífico desempenhoc dc bailados clássicos por Olenewa ctroupe, i serão apresentadai ao^ mímicofreqüentador daquelle elegante theatro.

O Phcnix. estamos certos, será pe-aueno para conter os admiradores dofiníssimo humorista, que dedica a suarecita ao publico cm geral.

AS "SOUBRETTES" DO RE-THETO — O elenco da rnmoanhiaMargarida iMax, um dos melhores nogênero, dispõe' dc varias "souhrettcs ,que fazem o encanto .dos freqüentado-rei ilaquells theatro.

Notam-se ali, fazendo uma figurabrilhantíssima, as sciruintes: Luiza"Fonseca. Gui Ma-tinelli, Mana Ruiz,Or»id. Nogueira, etc.

São creaturinhas trefegas e irrcquic-tas. oue dão aos n-oeis nu' lhes saoconfiados, uma grande vivacidadc, can;tando e marcando com um "donaireespecial, fazendo realçar dc forma nota-vel os números dc cortina como as"Uvas". "Toureiros". "Ro»as". Jar-dinciros". "Schismy". "Whiskv",

;lc„na revi.la feérie de Luiz Kojlia. tu-rumbamba". musicada por Chnstonal.nnde pontifica a galante divettcMarirarida Max, que continua a sermuito' applaudida em todos os seus na-peis, notadamente im sketch Boas fes-tas" e'na cortina "TMgo?".

\ policia apprehen-ie um contrabando

de agulhas parainjècção

Soube a policia, ji or uma demin-cia reabida pelo telephone, que 1111casa n" 8.1, ,_a rua Clcncral Cama-ra, estavam depositadas nada me-nos dc TI dúzias de agulha* <lc pin-tina, próprias para scriwBas dcll.-avaz.

O delegado do 1" districto deutima busca ali e apprehendeu adieta mercadoria que elle soube serresto de tím contrabando, aqui fa-cibientc desembarcado.

E apurando bem veiu a descobrirtoda a historia,

O hllemão Karl Routeschlcy, re-sidente á ma de Santo Amaro nu-mero 51,..desembarcou aqui, de bor-do do vapor "Vcser", cm 22 deoutubro do anno passado, passan-do na Alfândega, com a sua malaem cujo bojo vinham nada menosqne 400 dúzias das referidas agu-lhas. A appreliensã-o de hontemdeu em resultado a prisão de Karlque assim se justificou: Dcsemba-raçada a sua bagagem na Alfande-ga, retirou elle, cm casa as agulhasda mala, vendendo a Molles Hir,ehil á rua Genera ÍCamara Câmara42, -loo dúzias, deixando ali emdeposito nada menos de 193 dúzias,que mais tarde foram transportadasçor Lino Amaral Lopes, da firmaSilva Pereira Lopes * Comp., darua General Câmara 84, firma essaque empenhou 100 dúzias na casaGauthier, vendendo elle, Karl, 20duzias a uma casa da rua Sete deSetembro, 20, noutra" -cfa rua doOuvidor e 45 vendeu-as a um me-dico do interior.

O valor total das agualhas aquidesembarcadas por Karl c avaliadoem 12 contos,

Nas suas declarações acerescen-tou elle que vendia essas agulhascomo representante que era. deBruikmarm. de Povérbon.

Karl Routschky foi autoado cmflagrante.

Os usineiros campistase o preço do assucarRealizou-se, hontem,

mais uma importantereunião

Campos, 20 (do correspondente)— -Estiveram hoje reunidos na sédedo Syndicato Agrícola a directoria'dessa associação e os usineiros des-te município que discutiram e assentaram os meios capazes de elevaro preço do assuoar, nomeando-seuma commissão composta dos usi-neiros Américo 'Ney, dr. SevcrinoLessa e Álvaro Cardoso pára deaccordo com g» Syndicato, coorde-nar todas as?bases que foram deli-neadas no sentido de evitar a expio-ração dos ba:xistas.

-0 usineiro dr. Atilano Chrysos-temo, num largo descortinio de vis-tas, propoz que fosse concentradaa safra em mãos de importante fir-m.i que liar muito transije em gran-de escala com os industriaes cam-pistas pelo preço de 5p$ooo, nasusinas sendo esse alvitre para iogoacceito afim de ser estudado até apróxima reunião, que sé realizarádepois de amanhã, quando tudoficará definitivamente resolvido.Reina entre as duas poderosas cias-ses a maior união de vistas, o quefacilitará a execução de todos osplanos de defesa do assucar.

A CAMPANHA "CONTRA

O JOGO0 2a delegado auxiliar ante hon-

tem, em flagrante, José Burro, bi-cheiro ambulante que faz ponto nasimmediações dã Confeitaria Pas-choal'.

Em sem poder foram apprehendi-das varias listas e a importância dei conto e tanto.

A policia do 10° districto prendeuJosé Francisco dos "Santos,

quandovendia o bicho.

Correio jTjusicalO FUTURISMO IS A MUSICA

' qunle", que lia muito nSo sc canta entre nós, terá como interpretes

DE TANCADAIUA

Não temos o menor entluisiosmo,nem mesmo a mnis leve sympathia,

pelo. futurismo, quer seja literárioou musical: • consideramol-o uma

barytono De Luca, tenor Schipn,floprano-ligeiro Graziclla Pareto cbaixo -cômico Azzolini. A "Trn-

vista" vae ser cantada por ClaudiaMuzio, Lauri Volpi e De Luca, liassim teremos: "Mígnon", com Be-sanzoni Lage Tito Schipn, Graziel-

simples degradação da arte, uma I |„ ,pareto c Ezio Pinza; " Birbei.hlague que já viveu mais fiTjJg

g^^^ml ^Sgsufficiente e, por isso, se torna in- l,.l*j

?M^ Ar,.„gi-Loinbardi, Fran-L«i » Pi»rn! "iRiooletto". com Tit-commodativa. As boas pilhérias sao

as que menos duram. As mystifi-cações só têm graça quando não

muito prolongadas e de effeitos for-

çados...Nada temos que ver com as con-

ferencias do »J. Marinetti se nãofosse a "musica de pancadaria"que as têm acompanhado e que — .na nossa qualidade de critico mu- barytono '*^^$^

0°sical, — devemos registrar, paraedificação dos povos do Brasil.

As canções que têm ornamentadoas palestras do apóstolo futurista,

por parte das galerias, não brilhamnem pelo espirito, nem pela inven-tiva. Nada mais são do que o pro-longamento do nosso Carnaval (on-de fica mais uma vez provado quenão somos o paiz essencialmenteagrícola que proclamam, mas o es-scncialmente carnavalesco, que to-dos conhecem).

Esperávamos que o sr. Marinettifosse saudado com alguma toadanova, á feição de Stravinsky e dosaudoso Erik Satie, com versoschistosos e mirabolantes, que esfu.

ACADEMIAS& ESCOLAS

O Gymnasio Pio Americanovois receber Marinetti

Esteve em nossa rcdacçüo o directordo Gymnasio Pio Americano, proles-sor João de Camargo, afim de nos con*vidar para á recepção que boje, âs 3horas da tarde, darà no chefe do ftitü*risiiu. na séde do Gymnasio, á rua Tei-,xeira Júnior, 48,

Marinetti, acquiescendo ao convitedo professor Camargo, mostrou-se satla-feito pela opportunidade que se lheolferece de conhecer um dos nossosgrandes estabelecimento de ensino se*cundario,A Escola Naval e os prepa-

ratorlosO ministro da Marinha approvou e

mandou executar o regulamento doCurso , Auxiliar de Preparatórios, dcaccordo com o parecer favorável do di-rector do D M. do Ensino

Em virtude desse regulamento, oscandidatos á Escola Naval podem estu*dar e prestar exames de preparatóriosna séde da Escola de Marinha Mercan*te, que fica autorisada também a p.e-,parar estudantes para o curso seriadodo Collegio Pedro 1- e preparatóriosavulsos,

Acha. o ministro que fica deste modosolucionada, para a Marinha, a sítuj,*ção creada pela nova lei geral do cnsi-notO magistério municipal e as

conferências sanitáriasO director «eral :!a Instriicçao Pu-

blica, dr. Carneiro Le5_, em tdi'&l,rccommenda â attcn.-ão dai .rqfiw.r.èamunicipaes as conferenias sanitárias,acompanhadas de projecções cinema to-graphicas, que o Servido de Propagai-*da do D. M. de Saude Publica or!_aní-zou para as quintas-feiras, às 5 i!í datarde, no cdifficio da .polyclinica 'Geraldo Rio de Janeiro, á Avenida iíio Bran*co, 167.

Realizou-se hontem, com grande as-s:stencia, pelo dr Henrique Autran, aprimeira dessas conferências.

Conselhos reglonaes decontabtUstas

O Conselhq ^Perpetuo dos Contabiüs*tas Brasileiros* resolveu fundar cO"^lhos regionaes aqui e nos Estados, com*postos de tres a cinco membros, confor-me o numero de contabilistas e de es-tabele ci mentos de contabilidade _ exis*tentes, afim dc accelérar a organizaçãoda classe em todo o paiz, -

Já se installaram os seguintes conse-íhoa regionaes, que ficaram assim cons-tí tu idos:

Districto Federal: Cornelio Marcon-des da Luz, Augusto Carlos Setúbal,dr. Ubaldo Lobo, Manoel Marques deOliveira e Hugo da Silveira L°ho,

Estado de S. Paulo: Carlos LewyMagano, Sijtyador Ferrara/' David dosSantos, Aristides de Macedo Filho eMathias Câmara Senger,

Estado do Rio Grande do Norte:.Dr. Alberto Rosclli. Ulysses Celestinode Góes e Carlos Manoel RibeiroDantas,

Escola de Enfermeiras"D. Anna Nery"Hontem, data do fallecimcnto de d

Anna Nery, a pioneira das enfermeirasdo Brasil, que prestou relevantes ser-viços na guerra do Paraguay, fez rcu-nir todas as enfermeiras já diplomadasc as alumnas dà Escola que tem o scunome, num culto a sua memória. Assimé que, cm romaria cívica, realizada ás4 e meia da tarde, foram, incorporadasao cemitério de S. Francisco Xavier,onde espargiram flores sobre o scutúmulo,

- Ò auto estava emexperiências...

Mas, mesmo assim, cau-sou duas victimas,

Largo do MachadoUm desastre lamentável oceoreu ... , ,. ,

hontem, durante o dia, 'no largo do ™a° désse preceito do código da ci-Machado e o oceasionado pelo auto vllidade, e é isso deveras lamen-na 770. Este vehiculo soffria re- favc\paros na gar.^e existente no n.27,1 To^;.ae precia0 que a mocid_dedo mesmo largo e sob a direcção do . ,' .. _ .mecânico Henrique Rodrigues, que. acadêmica da nossa terra, tao bri-se fazia acompanhar de um chauf- lhante e tão fina sempre na edu-

ta Ruffo, Pareto, Volpi, Pasero,Bertana; c tantas outras partiturascom esses grandes artistas noa pa-peis principaes, sendo que a operainaugural da temporada será " Ne-rone", com os mesmos artistas quen cantaram em Milão, na distribui-ção seguinte: Astcria, Giannina Ar-rangi-Lombardi; 110 doce papel deRubria, Luiza Bertana; Fanuel,

SEM FIOAS IRRADIAÇÕES DU

Kutllo Club(Onda 320 metros)

UOJE

. .rytonibaixo Ezio Pinza. E' preciso nocrescentar ainda que esse admira-vel conjunto de cantores conta, co-mo moldura das suas audições, -corao concurso dos coros integraes e daorchestra completa do Scala, deMilão. "

A TEMPORADABO MUNICIPAL

-ommunlcam-nos:"Já os nossos leitores conhecemtodos os quadros de artistas lyricosque o empresário Walter Mocchivae trazer este anno ao Municipal,

! proporcionando aos apreciadores dobel canto uma temporada de operacomo lia muitos annos não temostido no Brasil. Conhecem os qua-dros de sopranos, médios-sopranos,tenores, barytonos e baixos, nos

ziassem verve; ao envés disso, lá quaes figuram vultos de renome

vem essa- desenxabidissima Maria j mediai;_como Yvonne^ Gmsep-

Antonietta:

ras, entrelaçadas aparentemente pelo 1 ' A -mh' sem /-,,„ comed|B ele'

f.iKn /19« í*ir.""ttniarnnrtnc <>«;( :i r.iri c.t ti n ("o1 .

'

caso das circunstancias, esta rodeada | r tcm - uc» j.â_:fa?.?" !:"".r.cv.l'.0.s._c í__J_2f._'___>! pecial nella qne attrael O seu lalénlo.

a sua graça, a sua eelgancia. o seu sor-fveis, que todos sentem insthctivametvte, mas que nenhum cc-mpreheiie nem

vtem tempo dc investigar."O que fomos no passado" niirc, pam!b cinematographia, um horizonte vas--tissinio tlcsvclaiido-lbe úma nova regiíio

riso m«ilicioso, o seu olh.ir brejolro —tudo nella encanta, o que faz com queseus films sejam sempre esplendidos.E se assim é. que d:retnos do sru tra-balho' cm "'Mana de Paris", que vaeWSéxplorada, onde os directores de sce-1 -- - -

odcm m proxim !c.-" irão buscar elementos nquH,sinlos, '| <de originalidode inconfundivel para aI rr nova ção da industria já esgo*ala a

fi/rça de repetir os mesmos themis dcdrama futil ou da novclla policial. Co-

I mo fonto dc motivos, como trar.aV-cial:,de themas, o l*.spiritisni_v é inesgotávelcomo nm oceano, pois nelle tudo estác nelle reside o maravilhoso jnyítcrío.M

—X—•PARIS — O cinema P.iris, «.conhe-

: cida casa da praça Tiradcntes, temnesta scmaina sido a 'Mchrn de todos«s habituées do cinema. E' que ali

. se exhibc o "famoso film de Ha rol dDLloyd "O Maricás", que tanto sueces*

; ,bo obteve em sua apresentação no cine-Ina Capitólio. Dc entrecho verdadeira-triente cnnrco, dá-nos o fitm um tosa-rio de situações dc grande cumic-dadr,

. fem que o nosso heroe t?m pioezas de. fazer a gente morrer de rir.ir Ahi o vemos como um rapas t:mído,'

« auem tudo faz medo, mesmo os me*ninas... Entretanto, npús um s»m nu-

I mero de desventuras, consegue fazer-sc om heroe, pois pratica feitos iucri-liei* oara salvar a sua namorada deèm casamento a que seus pae. a ohri-Itavam. Vel-o nessas terríveis conjun-cturas é apreciar scenas de grande co*

I itMcidade cuc fará rir sem c.tíar rt t2-;.dos. TtíDtamente com esse ir.nt, ainda

] cxhihe o esplendido photortrnma '' Xa¦ pista falsa"*, drama de Far Weit com

r. IntcrpretiiçAíi do granoe actor PatMorri.0:1. Ccmp'-..**a u programm:» **')

_ Mundo em foco**, jornal de act»MÜJa-,*Ces, da Paramcunt,

ilVos bairros• POPULAR — "O palhaço", comJ.,\ny Semon, e "A terrível ameaça",'«¦ época.

—X—PRIMOR — "Uma desventura te-

Xixm. com Florence VídorT e "Casadocom duas mulheres*, com Edmund

I 3T/5we.—X—

MATTOSO — "O castello de illu-**. com Lon Chanty e Norma Shea-e "Noites parisienses", com Elet-

1- Hammerstein.—X—' BOULEVARD — -Roupa velha",

com Jackie Coogan. e "Noites parisien-F-r^i". coca V." :¦"- Hammersteia.

X—SMART — "O poder do_ amor",

com Milson SHJ* c Dofis Keoyon.— X—

, MA5C0TTE — "Casado com duas«ralheres*. com Almu Rcbens. e Ed-zn-jnd Lowe.

—X—MODELO — "O guarda Marinha",

co-n Ranxsn Nawi-ro e Harrtct Harissal

de drama, para nos surgir, repentina- .mente, uma bailarina irresistível, e?fu-' UMA AMÁVEL VISITA — Hon-siante de graça e muito vida!- Jsmes (cm me5raç, i noite, acompanhados doKirfcwood. W. O.. Fjc|ds. e ITarrlsCT csario 0omingOs Scgreto, estive- IDEAL — Como" iá tivemos oceasiãoFord, sao os pnnripaes interpretes dc, empresário uomingo b ^ \QÚQ-m àti cm ensaios n0 H ,«\'ontade sunrema". | ram cm visita a esta folha, alguns dos . ^^ „0j ^^ ^ Santinh.ni

O Capitólio cxhihiri ese tralmlho' principaes elementos da companhia tres actos dc grande comicidade, degrandioso, com o competente prólogo Gttiró que hojfe estréa no João Cae- ' 'França Netto. com versoi de Manoelda, Paramount; no' mial vão "d_routar"

, 'Aida

Ar«í .Rosita Ros, Carmenilois artistas ítala Ferreira e-Tclxcra, ' •".„':,; t -.Pinto, nelle continuando a dar sua' 'Manriquc, Virgínia Navarro e -Luíscollaboraç^o proveitosa nos prólogos da I Anton, primeiro barytono.¦pfiramount, o actor cômico Arthur de | irjm ]i(reira palestra quo comnosco

manteve, Aida Arce, tão querida danossa platéa, mostrou-se encantada porvoltar ao Brasil, de que sempre gttar-dou as mais carinhosas recordações.

Maria, ó Maria,Maria, Marinetti,Teu pae é gigolô.Tua mãe é gigolette.

iE' de estarrecer! Co'a brte»iOu então a batida, rebatida

archi-batida musica do " Dudu'com estes versos estupefacientes:

ri Ai, Marinetti,Se eu fosse como tu,Fazia conferênciasCompletamente nu'.

E ainda:

Ai, Marinetti,Se eu fosse como tu*,Fazia conferênciasMontado num bambu*. 1

pina Zinetti, Bernardo de Muro,Cario Galeffi, Nazzareho e De An-gelis. isso para citar somente umartista de cada quadro.

Hoje vamos fazer referencias es-peciaes sobre os artistas francezescontratados para interpretes , doscompositores seus palricios, isto é,das operas "'Don Quichote", deMassenet, uma das ultimas dessegrande artista e nova para o Rio;"Heure Espagnole", de Ravel, tam-bem desconhecida no Brasil; " Ma-non" c "Thais". ainda de Masse-

» net, e que são uma das oneras maisapreciadas pela nossa platéa; c"Samson et Dalila", de Saint-Saens.

Yvonne Gall, que tendo trabalha-do no Municipal cm 1918, tão gra-tas recordações deixou no Rio, c asoprano do quadro francez,. Essa ar-tista. na sua longa ausência do nos-so publico, aperfeiçoou os seus do-tes vocaes e de comediante; Yvon-

O! franciscana pobreza de espi-rito! Por onde andarão os manes,de 'Paula Neyíü!

Mas, deixemos de parte as can-

ções e a musica de pancadaria,que, tem sido a unica futurista —

c por isso somente merece registro— e falemos sério a propósito dessecaso. . ¦

Marinetti pode ser um innovador,mesmo perigoso; nunca devemos es-

queçer, porém, que elle é nosso hos-

pede e tem direito a certas atten-

ções que todas as pessoas educadascostumam dispensar aos amphytriõesde qualquer categoria. Parte doauditório do Lyrico tem se esque-

1 hora — Boletim coirnietciile noticioso dn manhã, com a ,W,tura dns bolsas conimorciacs

_ De 1,30 ás 2 horas — Tr.insmii-sao de discos clássicos.

Das 4 ás 5 horas - Transmlwiddc discos dc musicas dc dansa

Das 5 ás 5„io _ Boletim «_.mercial da tarde, com o eucerta-mento das Bolsas conimerciacs,

Das 7 ns 8.3o — Concerto j»orchestra uo Hotel Avenida — üo.tas de interesse geral;

Das 8„io ãs 8,55 — Boletim co_.mercial, c noticioso da noite, patjo interior do paiz, com o inovimtii.to commercial do dia c notas Jtinteresse geral.

Das 9,05 em deante — Transmi.são da hora certa recebida de SPV(Arpoador) e do concerto dc rausi.cas de dansa, pela banda de num.ca da Fortaleza S. João, cora o «¦guinte programma:

Ia parte— 1) Virgolino 1- AlmjIrmans — -Marcha solcnne, 2) D|.eraharmmer — Mamãe papae —tíohimmy. 3) Benlock — Uesgt.ciao — Tango argentino. 4) „«!«.ros — 'Eu sei que você quer -»Samba. 5) Lehar — 'Valsa da opt.reta Mazurka azul. 6) Dicrnhan-mer — Mister -Gehering — _ox.trot.

2a parte — 1) Yourmans — Euquero ser feliz — Fox-trot, a*) Lt-har 1— Valsa da opereta MazurliAzul. 3) Wan Tuyl — Zoró _iSamba. 4) Dicrnliammcr _ MonteCarlos — Tango argentino. 5, Di.einhammer — Daysy — Fox-trot.6) J. Machado — Fifina — Marchada Folia.

Os intcrvallos destes numerasserão preenchidos com discos i(tmusicas dc. dansa.

Radio Sociedade(Onda 400 metros) ¦ .

A's 12 horas/ — Jornal ao .Melo-dia (Noticias de interesse gcta! «•traidas dos jornaes da manhã —Abertura da Bolsa — Cotações doalgodão, do assucar, do café, can-biaes — Pagina Feminina). \

Supplement. musical do Jornal doMcio-Dia.

A's 5 horas — Musica da orches-tra da Sorveteria Alvcar, dirigidapelo maestro Picltmann.

Quarto de Hora Infantil pela se-nhorlta Maria Elisa Reis,

Jornal da Tarde (Noticias diver-sas -t,..Previsão do tempo-— F^chamento da Bolsa — Colações doalgodão, do assucar, do café, cara-biaes e de titulosl.

8 horas — Jornal da Noite (St-cção noticiosa c dc informações);

A's 8,30 horas — Concerto nostudio da Radio Sociedade organi-zado pela professora 'Heloísa Bloem

feur, a quem entregara o volante cação, reaja energicamente contra

com velocidade fora do commumpelo largo. ,

Foi quando, a uma manobra in- sem estudantesfeliz o auto foi colher, Angelina'

ne Gall c uma cantora lyrica que Ma„tr_n_io"Hnão só canta como representa. As, Mastrangioli masuas creações são verdadeiramente ' ¦& for .u neÍR(. 2) _„.admiráveis. Como tenor teremos I ._>. ^"ííf'

'. -,l Granados-

George Ovido. O nosso publico não bois: Aben.Hamrt . 3) ^doi.

o conhece, mas, temqs certeza que ^fS^ __nto £h sr. Corbinia.Ov.do vae se impor de um modo » .^.^

mem -

.efmit.vo a culta piatea do Muni- f |Brahms. Berceuse. 5)cipal. O barytono e um artista que •_.,,.A»;ua.

La IVicrge á Ia crechegoza da admiração, do carioca aprç- _ Ca^tò

• ,a professora Hetás.

ciadorde musica. Elle ,e bastante B, .Mastrangioli. 7) Pucçiül.conhecido aqui. Referimo-nos •, a M d Butterfly. Ana - Senho-ArmancI Crabbc. Como baixo vira . Ce,este Brand3o. 8) puccinliVanni Marcoux. O seu valor trans- Madame Butterflj'. Coro a boecipoz as fronteiras da. França. Mar- chiu3_

. or alumnas da professoracoux 6. «em que haja nisso exage- H(.loisa jjIoem Mastrangioli. 9) Al-ro, a melhor voz de, baixo na Fran; beniz. Granada. 10) Chopin: Vai-ça. O seu prestigio em Paris e 8_ 6« __ pèia scn],'orita -Helenados maiores que se tem visto na ]jor_,,3 ,,-. Saint-Saens: Sanson egrande capital. Marcoux tem crea- _alfla" ^ria. — Canto professordo. com real brilho, muitas operas Corbin'ian(v Villaça. 12) Saint-francezas. Ha amda Gustavo Hu- gacns- Sanson et Dalila. Ária,;berton. iPossue também,voz de bai- Professora Heloísa Bloem Mas-xo, uma bella voz, alliás. Com rir- tran„j0]; e c_ro por alumnas da pro-tistas dessa natureza não se pode fessora Heloísa Bloem Mastrangio-duvidar do exito das operas fran- ^ Ao p-mn0 professor Ssuza Unacezas na próxima temporada deste 1 !,j}_t_ A's 9 horas palestra po:anno no Municipal'. Além das,. c!- ^ qu dc Maupaul.tadas no repertório francez fitru- 1 A.s 10 _ora3 — Su.plcmenUram "Monria Vanna", de Février, commercial e econômico do Jornalc "Louise", de Charpentier. Como da jvjoite.se vê. o repertório francez é ecle-1do vehiculo,. sair* em experiência, ^ m-os elemcntos que se infiltran) | ~^&r «S^^ece^-^T^iã-;

A„of,incão de AuxillOSI no seu meio, agindo como sc fòs-! liano, aue terá também desempenho íi_5&Ul,ld__u uc^rxuAuiuo

Gonçalves Maria, de • 35 _.annos,' seu papa _ que é 0 sr. Marinetti t'u7a.'7ontinuam"abertas""na""se"cre.

Oliveira.Ângelo Inzary estil incumbido de¦pintar o scenarío para o "«ketch" que

«erve de nnresentaçSo h "Vontade su-prema". Elle representará o hall denm clüb elegntae, com muita luz emuito luxo... O que não f.irá o pincelde T^azary!

Mas é bom esperar mais um dia.Não haverã ainda outras novidades noprogramma do Capitólio para segunda-feira?

— ** *"* "**.—:—r \PalcosNOTAS &¦ NOTICIAS '

PAPEIS QUE FICAM — Ha pe-quenos papeis que á primeira vista na-da promettem c qüe passariam mesmodespercebidos se não encontrassem pa*ra defendel-os o talento c a habilidadedos artistas incumbidos dc sua ínterpre-tação. Cita-se, para exemplo, o covcl-ro do "Hamlet", a que Antônio Pe-dro deu .relevo e que passou depoisdisso a ser feito por artistas. Na re-vista de Goulart de Andrade, em scenano S. José, quasi ao cair o patino, noacto final, apparcce a figura de umamestiça. Recebeu o panei, á ultimahora, a actriz Edith Falcão, que o sou*be comprehendcr e que, em: vez dc sur*gír bambòléando os quadris nos me*ncioí do maxixe, atravessa rapidamen-te a scena, discreta, modulando umaranção inspirada do maestro HcckclTavares. Na época em que o excessoinvade o theatro e empolga os artis-tas, é justo, assignalar a honestidadedeRse trabalho dc uma artista que,aliás, não é favorecida pela reclame.

White c musica de diversos autores.Será a primeira peca que, represen*

tada pela companhia Aida Garrido, su-birá á scena ensaiada pelo actor Fran-

. cisca IMarzulto.Em "Os pacotes da Santinha'

viuva, residente á rua do Chichor-ro n. 5, fracturando-lhe a perna1'esquerda

e o jovem Antenor Thi-' de ninguem, dando sempre mostrasbau Filho, de 20 annos, empregado de que ^^j um povo cuito e'po-no commercio e residente a Praia

extraordinário. Por tudo isso a tem- MutUOS dOS Emprega-

dos da Central doBrasil

A directoria dessa associação

_ , , . . porada do Municipal vae ser ver-Podemos troçar do futurismo e do dadeiran,ente notavc|. As assigna-

ferir susceptibilidades taria do theatro (lado da Avenida),

de S. Christovão n. 165 e filhodo commisario Antenor Thibau, do

districto, produzindo-lhe vari--íream varios artistas do esplendido as escoriações pelo corpo,elenco que tem o nome d; Aida Garri- A Assistência Municipal foi cha,^JÍ3..ellCAS,„A^lc„0.GaAr,tí°'r£cr muda. soecorrendo os'dois feridos,

intern.-ndo D

ESTRF,'A HOJE, NO THEATROJOÃO CAETANO A COMPANHIA«ESPANHOLA C.UIRO' — Esperadacom verdadeiro interesse fará sua cs*trea, esta noite, no theatro João Caeta-no, a companhia hespanhola de opere-tas Guiró, da nual faz parte a pri-meira actriz cantora Aida Arce.

Scu elenco composto de elementos deprimeira ordem, como sejam a cantora

gnnda-feira?"A Mana dc 'Paris" dá .1 Constam-ce Talmadge dois paíels, o de duasirmãs gêmeas; uma casada, e vendo-seum pouco desonrada pelo marido(Ronald Colman). emquanto n outra,educada em Paris, artista <fe nome.elegantíssima. E é esta qne industria air mu a tornar a ganhar o marido.Como Fazendo que a irmã pa.-ue porser cila própria, e procure conaarstnro cunhado**« IV esplendido este f:!mda First National, ¦ que o proçramroaSerrador nos vae proporcionar.—X—

O CONDE THEM1ST0CLES VAECARNAR O "FTITICEIRO DF OZ".IN O IMPÉRIO — A reopparição dcnm grupo de artistas que faz algumtempo não apparecem ás platías cario-cas, e que a Paramount vae aorescntnrde umn sô vez, no film annunciado o-vra segunda-fçjra dia 24, no impero —"O feiticeiro de Oi" — vem causandono seio das grandes an.rxonadii nelasétima arte. sensacional curinsil.idr.Quem não trrá vontade de apreciar umtrabalho excêntrico de Lanv Seman,creação extravagante^ ç bizarra* frutodo seu condão artístico especializadonum gênero que nem todos o\ artistasconsrcucm imitar! O insinuanrp llrvsnt¦\Vashburn. que conta em cada carii,cô.a m-.i« s:ncrn odmiradora; o impaga-vel Charles Murray, que tem o -«eu r.M-ro o feiKcíiro de Oi; e a« 'nagnifi:a*Dorothy Dn-an e Mary Carr — ticx-s.craf.ni, ron-e*. altamente apreciado, pnrquem. no Rio se interessa peU cine-mntograpb:.i.

O Império fará norf-entar n "Te-Ü*ceíro de Oz". um fim que tanto dis-tmliirá 01 adultos como a*, errança»;— preeedido de um pr_l.in dc cpualgenero. no qual o conde ThemÍstnt>s,aee encarega de fazer nma ridap\-ic=«nda nrrtaponista da fila. realizando umaaudição de telepathta. traasraissXi liepensamento e demais -numiroj. de "s.^r-tes". tses como os que são apresentado,no decorrer da fita.

Vm entretenimento mag.iiíico, portodos os motiros. es«e que vae con-stítnir o espectacuío de *egunóa*fe-rano Império, e para o qual c'ii-n?m.-i* acilençãfl M» toòos os pae» de famil:.i,pois nl-i hSo de encontrar ura ba. ot*- ,no rtu n idade nara dístrahir rs "pinpo-!lhos* de ambos os sexos e todas «sedades...

DUSTER KEATON OUER "MA-;"im-. referida. RosiU Ros. Çarm"Tic vTíTiim tip nrn-piSA. iMannque. Tosefina Sanchei. VirgíniaTAR ARTIUR DF. OLIVEIRA! — Nlvlrr0 leaor Col!a 5,,^ (arrlonosJa hnntem drmos curso i noticia çne _uis An,on T(JSÍ Paraa _,,:, NaTar.nos checara, de fonte .-.ni^ua-b, qarn- ¦ n ^^ Enrique Saltado:, impresslo-ta eo desafio que Bnsíír Keaton. o èo- j -__„ „ pui,iic0 d__d0 a medida eza-mem aue vem ute idi r=r o Hio em j tíz ,_0 x^ior do elenco que se apirsen-peso. no Impero, «em w'tir 5 njttit j ta, artisticamente, como um dos maistênue +*T7Í*3, fitcr.i a-, fr.jvblar aíror j completos que nos tem visitado. Euatoarco Artbur ie Olire r.*s. «ô pcrqne impressão qoe haie se terá em parte.o sr.B-.í scisaia de niU'. na ma pois sue oalros artitua tario soa cs-

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Rosita Ross, tím dos principaeselementos da Companhia Guiró,e que fará hoje a protagonistada "Doüa {•rancisquita"'.

"BOM QUE DO'E" — Attraido pe-Io genero de theatro que mais lhe agra-da, o publico tem enchido literalmente

theatro S. José, que tem cm scena,presentemente, a revista maii çngra.-cada do anno: "Bom que doe , dc CtÈxpedicto. com musica do maestro IJc-ckcl Tavares. Passado o periodo das"feéries", torna o publico a se diver-tir á larga com o scu genero prcdile-cto: a satyra. que, na revista do SaoJosé, é encontrada em ,vasta dosagem,provocando gargalhadas continuas. Is-so não impede que a revista seja ves-tida com luxo c bom gosto,, em figuri-nos de Alberto Lima, no decor de pu-ra arte oue offerecem os scenanos neII, Collomb. Ottilia Amorim, AlfredoSilva, C.riió Sobrinho, Orlando No-gueira, Paschoal Américo e ¦ Álvaro Pc-res, provocam um, verdadeiro tumultodc gargalhadas, na platéa, com o hila-riante sketch "'Exames de madures» ,que é de uma graça irresistível. Hor-tencia Santos, Restier Júnior, • o Reido Saxe e as "girls" são tnsadas, to-das as noites, no bailado caricatura"Charleston". que é a ultima novidadeem matéria de graça. Ottilia Amorim,Victoria Nogueira e José Loureiro, ar-rançam gargalhadas? formidáveis com osketch "Lcaldol", dé uma finura extra-ordinária. "Dona Chincha", nos qua-dros "Dn outro mundo" e "A. bellaadormecida", toma conta da piatea. fa-zendo-a rir a todo o instante. EdithFalcão. Maria dc Lourdes Cabral, Can-dida Rosa e Carmen Lobato, nos nu-meros de cortina, agradaoi pela graçae vivacidade de que dão provas. Alemdesses colossacs suecessos, "Bom quedóc** tem innumeros outros que fazemo seu colossal successo, dc todas asnoites.

"0'CAO E O CATO", NO PALA-CIO THEATRO — A companhia Ma-ria Mattos-Nascimcnto Fernandes, daesta noite, no Palácio Theatro, em sex-ta recita de assignatura, uma das mauengraçadas comédias dc seu repertório.E' um original portuguez. intitulado Ocão' e o gato", de que são autores Er-nesto Rodrigues e Occacio de Paiva.Essa neca. é uma verdadeira fabrica degargalhadas. Nascimento Fernandes,110 desempenho do papel de Thimotcod'Albergaria. tem um trabalho que con-tenta a todos. 'Durante os tres actos dapeca. trará o publico em constante ht*lar idade. . ."O cão e o gato tem a seguintedistribuição: , __:-'y

D. Thrrcza d'Albergaria, MariaMattos: Thimoteo d'Albergaria. Nasci-mento Fi-ran-uies: d. Eliza d'Albtrga-ria. Maria Helena; d. Gertnldes daSilva Castro, Maria das Neves; d. Eli-za dos Prazeres Castro. Bertha de Al-huouerqui» Catharina da Fonte, Sofiade Souza: Mathilde. creada, Alice Ata-hyde; Camillo de Almeida. Mendonçadc Carvalho: dr. Diniz, Antônio Pai-ma; José Manso, Agostinho Lagos; umsuieito. Pereira Arriaga; 47. agentepolicial, loão Ixipe.s: 7.. agente po.i-ciai, Bettencourt Athayde.

DARIO NICCODEMI E SUACOMPANHIA OB COMEDIA — Aempresa Yiesiani, do theatro Iátíco,t;'t marcou a cnoca, em que deverá virfazer temporada, naquella su-.^a deespectaculos. a crande companhia ital:a-na de comédias, dirigida pel'- notáveldramaturgo Darío Niccodtmi. fromna-nhia esta. que* é. pela sua atinação cnela harmonia de suas representações.

j o mais perfeito conjunto de theatro dei dicção, oue tem vindo ao Jtio.A companhia de Dario Nicccd*mi 3e*

verá vir dar uma curta srrie de esr»*-etaculos no theatro Lyrico. com peca.escolhidas e novas pira o Rio. durantea segunda quinzena do mez próximo.

CARLOS SANTOS — O svmpathi-co secretario do theatro Recreio, sr.Carlos Santos, i um dos raros cava-Hieiros que. auxiliando empresas comoa do Recreio, se fazem estimar pela

aclividade. pela inte!'ierncia aluada aoutras onalidadr*. Cariai Santos rea-lira breve sua festa artística, no velhotheatro da antúra rua do Espirito San*to e. certamente, o publico carioca oaiudará como merece.

i.Marcondes. Ãry Vianna, Ãlba Campose Rosita Rocha.

Garrido é um cômico bastante conhe*cido e apreciado no Rio. I*'oi sempredirector das companhias que tiveram onome de Aida, sua esposa, César Mar-condes c um galã de valor, principal*mento no genero burleta, por possuirvoz agradabilissima. Ary Vianna (£ umactor novo mas do muita int ei Vigênciac com verdadeira disposição para a ar-te que abraçou, tendo por isso um bellofuturo no theatro. Alba Campos, ini-ciou a sua carreira no Trianon, quandodirigia aquelle theatro Viriato Corrêa,ij?' uma «ictriz dç mérito Rosita Ro-cha c uma bella figura de mulher e sa*be dar vida aos seus papeis.

São, cqmo se vê, esplendidas figurasdo nosso theatro ligeiro, que vão es*trear breve no Ideal. Esses artistas emais Aida Garrido, 'Manoel Uurâes,Augusto Annibal, Ivo Lima, GcrvasioGuimarães, Rosita Rocha, GeorginaGuimarães c Diola Silva, vão dar, cer-tamente, á peça, "Os pacotes da San-tinha", magnifico desempenho.

Até o dia da primeira será repre*sentada "Cala a bocca, Etelvina", aburleta que tanta gente tem levado aoIdeal, o lindo theatrinho do empresárioM. Pinto,

SUBSTITUIÇÕES NO 1'DEAL —Está substituído na peca "-Cala a boca,'Etelvina", em scena, com franco sue-cesso, no Ideal, a actriz Olga Louro,a sua collega Diola Silva que, apezarde ter tomado o papel de um dia paraoutro, saiu-se adrniravelmentc. DiolaSilva foi substituída pela actriz Alb-iCampos. Ok"._ Louro fazia o papel deZulmira e Diola o de soubrette.

ALBA CAMPOS — Entrou para acompanhia Aida Garrido, que no Idealestá representando, com successo, aburleta "Cala a bocca, Etelvina/, aactriz Alba Campos.

ESTRF.'A HOJE. NO RIALTO,UMA NOVA COMPANHIA DE R-E-VISTAS — A' maneira dos especta-culos que maior acceitacão vem mere-ceudo em Madrid, em New York, emBuenos Aires, o publico da Avenidavae conhecer hoie, no theatro R:alto,um novo genero de revista, a sketchfeérie revuettc. que a Companhia das

Angelina no H. dePrompto Soccorro,

0 mecânico responsável pelo de-sastre foi autoado no 6° districto,que tomou conhecimento do caso.

Segundo ficou apurado o auto foicolhe,r as duas victimas na calça-da, quando as mesmas por alli _ as-savam, *

lido...A alegria e a pilhéria, mesmo

collectivas, não dispensam um certogrão de affabilidade e mostras da-quelle " chá . symbolico" que, é desuppôr, tomássemos em pequenos...

MAIS UM RECITAI DE CAN-

ÇÕES BRASILEIRAS

Num dos nossos principaes tliea-tros, em princípios do próximo mez,o festejado compositor Marcello Tu-pinambá e o barytono Roberto Vil-mar, primeiro prêmio e medalha deouro do Instituto Nacional de Mu-sica, com o concurso da senhorita

Foi atropelado e mor-reu no Hospital

Recolhida que foi no PromptoSoccorro, com graves ferimento» '

Coelho Netto e de outras senhoritaspelo corpo, em virtude de um atro-1 . ,„i_j,j_ „-i;„r3« .....pelamento de que foi victima ha di- da n08sa W^< "f^™ ,,m

- •• recital de canções brasileiras.

I Marcello Tupinambá musicará, eRoberto' Vilmar executará, modinhase canções originaes de Álvaro Mo-reyra, Olegario Mariano, AdelmarTavares e de outros poetas conhe-cidos.

'E' mais uma bella festa em per-spectiva para os amantes de bôa

as n*J rua S. Clemente, falleceuhorttem, n'aqtielle hospital, 'Mariade Oliveira, de 23 annos, portugue-za e residente no n. 75, da mesmarua.

O seu cadáver foi removido parao necrotério.

Licenças na ViaçãoAo auxiliar da Rede de Via-

ção Cearense, Francisco Pinto deAlmeida^ foram concedidos peloministro da Viação, quatro me-zes de licença e tres mezes aodiarista da Estrada de Ferro SãoLuiz-Therezina, Sebastião de Li-ma.

PARA INCENTIVARA NAVEGAÇÃO

PARA OS PORTOSPAULISTAS

O MAESTRO I/ORENZO PER-NANDEZ EM S. PAULO

Conforme já tivemos oceasião deannunciar, parte hoje para SãoPaulo o festejado compositor patri-cio Oscar Lorenzo Fernandez, quevae assistir, naquella cidade, a umahomenagem que lhe prestará a So-ciedade de Quartetto Paulista, exe-cutando-lhe algumas das suas com-

Ultia representação da posições, entre as quaes o beliissi-

AsSOCiaçãO Commercial 'mo "Trio brasileiro", que foi apre-

São Paulo, 20 (Do corrcsponden-'c,ado' a9ul- 1uando d» sua P"™'"te) — A Associação Commercial audição, num dos magníficos con-

Pequenas Revistas, de que é director j ,ijrjgju ... secretario da Agricultura'certos da Cultura Musical.artístico o nosso collega e autor thca- rMircu-ntar-Tii nu ni!i> «Horror* . ,. . , ,trai Ruben Glll, apresentará em duas "ma representação em que suggcre, A _omenagcm da Sociedade desessões, a preços populares. "Chapa. a conveniência de ser incentivada p,_list„ é iu.tissima nniiamarella", a peça da estréa de hoie no a organização definitiva de uma li- Uuartetto rauiisia e justíssima, poisRialto. original de Ruben Gall. divide- | nha de navegação paulista entre cs revela o amor pelo progresso artis-Í?»,^„d7.maifl«|ri»^^ Itico -a par" de um gesto louvávelrtonco. um final apotheotico e doze Segundo diz a representação ai ', ,números de musica. A montagem di , . „ ' . j_ZTT_~, em favor de um dos compositorespeças na maioria de suas scenas devidi '« n- 1-533 de 30 de dezembro 'ao consagrado scenogranho Jayme Sil- de 1916. resolveria, desse modo, as de maior talento da joven geração.va, apresentará scenarios em "jraineP. [ difficuldades que embaraçam o com-1 E' também muito de apreciar a ten-di"D]Íqa«\e%"nh«lmd,. feffi

merci? ' a ]^Slr^

naulista : P°is tativa para o intercâmbio sério en-ninsos que se connecem ia. e. origina- a9 ,.ctuaes companhias de navegação, . . .-rw. ImíLllí- e,TíSnín«é™cio I o' "rvem dc preferencia ás nraças do'»" musicistas da prospera capital

Chapa amarella . esta na execução uo j • t •__•¦-.¦ _7~__. _ c- n *_-¦ j tvketch pictorico "Sonho de arte", rea- "orte e do sul do paiz. E, portan- , de Sao Paulo e o Rio de Janeiro,lizado pelo artistaiWjflli e que ainda to, fica prejudicada a praça ,de São

nenhuma Paulo, visto não existir communi-cação directa entre Santos c os <le-

sendo que amanhã termina a prefe-rencia que os as3ignantes das tem- pckle-nos a publicação da seguiu-iporadas anteriores têm sobre as suas te nota:localidades,"_ l "Estando

próxima a termina-t^ **

1,n* *l Ição _o prazo marcado pela ai-UlSpensa e nomeação semb^léa geral de 18 dc outubrona Contadoria Central casado, para quitação dc sócios

cm atrazo, e chegando ao conhe-cimento da directoria. que algunsse arreceiatn dc serem, 110 final

da Republica'Pelo contador geral da Reptt ..... .........

Blica, 'foi dispensado do cargo desse prazo, attingidos pela dis-de guarda-livros encarregado daSub-Contadoria Seccional na De-legacia Fiscal de Matto Grosso,Salustino Rufo Vinagre, e desi-gnaldo para o mesmo logar, o 3"escripturario tia mesma Delega-cia, Luiz Robertino Ribeiro; portitulo de 18 do corrente, na mes-ma data foi designado para ocargo dc auxiliar tcchnico damesma dclctracia, o 2° escriphira-rio Alcino 'HtVgtienèy dc Siqueira.

LICENÇAS ,NOS. T.ELEGRAPHOS

Pelo ministro da Viação foramconcedidas as licenças de quatromezes c dezenove dias ao guarda-fios da Repartição Geral dos Te-legraphos,. Arnaldo Eugênio Car-doso, e tres mezes ao inspectorda mesma Repartição, AlfredoPereira de Faria.

Foi indeferido pelo ministro opedido de seis mezes de licençado telegraphista Augusto Ferrei-ra de Lima.

— om>* rmSuspenso por 3 mezes

O ministro da Viação suspen-deu por po dias, o praticante demachinista, Sebastião Silva, porcaber ao mesmo responsabilidadeno accidente oceorrido com trem S O 2, de JI dc julho do casao o dr. Simões pediu ao dr Amo-anno próximo passado, no kilo-, ni° <]°nçalves dc.Araújo Pf"™ »mJ*„.,,. ,„, j„ „„,i .„ ,-,,.1 testado da enfermidade de d. Julia prametro 507, do ramal de Ouro scrvir dc bMe ao reqlltrimento de ex*Preto, conforme ficou apurado , rae dc sanidade da mesma senhora, qaeCm inquérito. j está interdictada. Attcstou o dr. Pennl

mn «imii ^11 | que d, Julla estava ha mais dc tres an-

A4.n_n An ..Innno ~ ,.- nos prejudicada para exercer os actt»taxa Oa ViaÇaO e OS, da vida civil. Posteriormente, por™.

no inquérito policial, o dr. 1'eiuia oe-clarou que o attestado que forneceunão exprimia a verdade, po" m "™documento gracioso. Por isso, na j* "Jlegacia auxiliar .foram acareados aqiin-le facultativo e o dr Fernando Simofl

posição constante do artigo 71dos estatutos (eliminação), a dl-rectoria declara que não tem emvista tal procedimento e vae cx-pór a situação ao Conselho, afim,tle solicitar permissão para con-vocar a assèmbléa geral que re-solverá, pois só ella o pôde fazer,a prorogação ou cessação da me-dida.

Fez transações que fo-ram julgadas nullas

E o òaso teve o seu epi-logo na policia

O 3° delegado auxiliar Iara voltar >ojuiz da a" vara de orphãos o inqueriloque baixara a sua delegacia, para »»riores diligencias,, facto dc que nos oc-cupámos ha tempos. Pode o rt»mo ser assim resumidos; AdolpM

iPaulo 'Lc«.tc Pinto, aprovoBf.do-se do estado dc demência .01sua afó. d Juüa Moller de OU-veira Lisboa, obteve a assignatura oc*ta senhora para lazer varias transi-cções vultosas, inclusive a liypotbccadc um predio da rua Cassiano, rui4o:o0oSooo. Uma filha <la cnlcrrai, AJulia Lisboa, sahedora dc tudo, ar«-sentou, juntamente com scu parente o'.Fernando Gentil Barbosa, director 01Faculdade dc Mcdccina de 'Pcrnanbaco,queixa á 3a delegacia auxiliar, ao nu*mo tempo que dava entrada cm jul»a uma acção para provar a incapacida*de da illudida senhora. Por essa oc-

O? ARTISTAS OUE VS.0TREAR NA 'SOVA JPEÇA

KS.

r.âo foi feito no Brasil porempresa.

Para a lemjpradá que se inicia es- ; ms Drasiiciros. 0s vaporesIa noite, no Rialto,. serão maugurados „„_ __^ An ni„ ;i ,fc.„_. . *^,„.no theatro da Avenida, a passarellee o novo completo serviço de illumina-ção "Radio", installado no interior era platéa do Rialto. A Companhia dasPequena» Revistas reúne 'artistasconhecidos e tem como estrella Manoe*la 'Matheus. que o publico de todos ostheatros da cidade festefaram sempre."Chapa amarella* será apresentadacom um euarda roupa de luxo e Je sos-to. terá números de "Charleston"." shimmv* e outras dansai modernas,e5tyltxada*. nas marcações do. corosnelo bailarino sanateadnr Bnscarino,nue ensaiou a* "cirls" do Rialto eari-nhoMmente. Uma estrella typica na-cional. Kena Domellas creará em"Chapa amarella" um nacel d: dansae canto interessante, pelo caracter ac-centnadamente Vastle;ro do <*n feitio,a cantora do fa.toíMagda Villar, noquadro "Bons olhos no« vejam", temtamhcm nm bom trabalho, e Rita Rr-beiro, rraciesa actriz que s* conhrcede sna actuação qo theatro de revistacomo um elemento apreciável, fará. en-tre outros, um nanei *"u "travesti",cantando com córns. a "Ronda dos vi-cios", craadro de fantasia e musica ori-íinaíissinios.

A estréa de hoie. no Rialto. intere?*!portanto aos apreciadores de novidade't___alnea. por varioi -.*..-v-s.

que vem do Rio já chegam a Santos com toda a praça tomada, nãopodendo receber carga naquede por-to paulista, com grandes prejuízospara o commercio do Estado.

Conflicto e mortes emLagoa Vermelha

Lagoa Vermelha, 19 (Do corre?-pondente) — Xo povoado de For-quilha.' séde do S" districto destemunicípio, oceorreu um grande con-flicto, havendo cinco mortos e ai-guns feridos. Entre os mortos con-tam-se tres irmãos Sgarbi, colonositalianos.

¦*¦ «¦»« 8—Só os officiaes embar-

camO commandante c officiaes do

25a batalhão de caçadores, tive-ram ordem dc regressar á Bahia,ficando, entretanto, aqui as pra-cas dc que sc compunha aquellaunidade.

A TEMPORADA DE OPERAEM AGOSTO NO IiYRICO

Communicam-nos:" Para se ter uma impressão doqne vae ser a grande temporada ly-rica do empresário Ottavio Scotto,concessionário do Colon, de BuenosAires, no velho e tradicional thea-tro da rua Treze de Maio, vamosreproduzir alguns íntormes da cm-presa Víggiani, sobre a distribuiçãode algumas operas do repertório daquelle extraordinário conjunto decantores, quasi todos figuras de re

produetosrebeneficiados

O director da Receita declarouao gente da Leopoldina em solu-' Barbozai^mèdico" tãmbcni, qne lhe fção a uma consulta, que não es- ' dirá o attestado. O dr. Penna mantevetão isentos da taxa da viação OS' Ç,'"™ depoimento, tendo o dr Sinoe

¦ -. • , Barboza estranhado que o seu courp•produetos rebenificiados.

Licenças nos CorreiosPelo ministro da Viação foram

concedidas as seguintes licenças:De, um anno, ao agente do

Correio de Avcllar^no Estado doRio de Janeiro, Ricardo MonteMór Júnior; dc seis mezes, aocarteiro dc 2' classe da Directo-ria Geral dos Correios, -Hildc-brando Costa; c de dois mezes.ao auxiliar da Directoria GeralDarcilio Vahia de Abreu.

assim procedesse.

Exoneração na FazendaO ministro' da Fazenda exonc-

rou Donato Mellin do logar de^_j despachante aduaneiro dc Mesa

íêvòía"'scena lyrica contemporânea. I ^e Rendas de Tijucas. por ter si-E' assim que será dado á platéa j 00 essa repartição convertida cmcarioca ouvir uma Aida, cantada 1 collectoria. -por Claudia Xluzio, na protagonis- mm, i«i fc

Imposto cobrado pelodobro

O director da Receita deu co-nhecintento ao delegado fiscal emzo-soprano. Besanzoni Lage. o tenor i..-.. „ ?.„ ^*.V "^'lI V"

Lauri-Volpi e o barytono Forrmchi; j M"las' 1ue ° sr- ministro da Fi

ta; Gabriella Besanzoni Lage, emAmneris; tenor Pertile, no Rada-més; barytono Titta Ruffo, noAmonasro; baixo Ezio Pinza e bai-xo Pasero; uma Carmen com a mez

uma Manon com Claudia Muzio etenor í.-1'.ii.'.. Titta Ruffo e Ora-ziella Pareto cantarão " Amleto" eTitta Ruffo será também o barvto-no de "Os Palhatps". "Dom Pas-1reira-

zmda, mandou cobrar pelo dobroo imposto devido pela Associa-çãç Commercial. por José Fran-cisco Marselha e A. Braz de Oü-

Viaja no "Leonardo daVince" o director deum jornal uruguayo'

Com destino a Gênova, passou,hontem, pelo porto desta capital,Ó paquete italiano' "Leonardo aiVince", procedente de BuenosAires e Montevidêo. ,

Conduz o referido navio rcgs-lar numero dc passageiros, en»;os quaes o jornalista José UP1'de. director da "Tribuna

.<y'lar", dc Montevidêo. e MicneUBevüacqua, medico italiano.

A bordo do "Leonardo da Vnvci", o sub-inspector Victor JWlet, da Policia Mariíima. imp™»o desembarque dos clandestinosIcarço Gioranni, Scardcllato AP"

polônio. Antônio Zucconi c Ega-rabo deitar, todos italianos^

Vão receber suas cader-netas de reservistast

Estão convocados ran amanlnsabbado, ás 4 horas, todos os re-servistás das turmas dc i?2»'igsí. da Escola de InstnxgMilitar n. 8, afim dc receberem

isuas cadentctas.de xcscriiátfs^

7'"'4.', sf°í: •f9^'".r>-"."íB75¦^*,"~,P..,-. ';'^-"''-^-fiMH>PPPPPHPPL_'^¦B^^'";'''' '"'*'¦'"'7'/ : ..7",-->'.-,i-J:'.-:*'.;:.'..|^spnn^g

«JOIÍREIO DA MANHûipmii»ihi,uj.i ii ¦¦!—niMiijj»! gagá;

Sexta-feira, 21 dc Maio dc 192G 19

' *-?.^»a»4.yf1'

FOOTBALLDfiKAÇAO

Em nome do 'presidente do Con-letho dc Julgamentos da Confedera-cão Brasileira de Desportos, convi-do os membros deste conselho a se«unirem na ,proxima quarta-feira,jj, .6 do corrente, na sede da u.B D Pavilhão Mãttarazzo, aAvenida das Nações, ás 5 horas datarde para leitura do parecer dosr. commandante Antofuo terraz.

Rio de Janeiro, 20 de maio ue1026. — J°à° ''" ^ru- «ttypfài ee'cretario do Conselho de Julga-mentos.

aíREUNIÃO' DA CÂMARA JUJ.-

OADORA DO CONSELHO 7-J-DICIARIO DA AMEA

0 presideste do Conselho Jtidi-ciarío, convida os membros da Ca-mara Julgadora desse conselho, para3 reunião a reaizar-se terça-feira.r do corrente, ás 5 horas, na sédcHi Associação Metropolitana e' deEsportes Athlcticos, afim de tratardo seguinte: .,¦-."¦/.

a) pareceres; h) interesses se-taes, ^

ASSOCIAÇÃO PAULISTA

Recebemos da secretaria da As-sociação Paulista, o seu comrnum-cado official com as ultimas -reso-

loções, dentre as quaes destaca-se, voto unanimemente approvado,hypothécando inteira solidariedade aConfederação Brasileira, cm virtudedos últimos acontecimentos no sportsul-americano. >

CAMPO GRANDE A. CLUB

Para o jogo dc domingo com oYjiranga A. C, o director sporti-v„ do Campo Grande A. C. pedemr nosso intermédio, o compareci-mento dos .imndores abaixo escala-dos, na sóde, ás 12 horas

,« te,im _ Waldemar; Orlandmie Nauta; Nilo, Monteiro e Inglez;Elavio I, Manoelzinho, Modesto,Eraani e Luiz de Oliveira. .

,« team _ Paulo; Vidinho eCrwii-Dio: Luiz Machado, I^avioII e Humberto; Alvinho, Arlindo,laláo, Cazuza e Jarbas. .

Reservas: Pedro, Pednnho, Vi-talino e Edmundo '

:iíOS TEAMS DO VILLA ISABELPAKA O JOGO DE DQMilíTOQ

O director sportivo do Villa Isa-bel F. C. solicita o comparecinien-to dos jogadores abaixo escalados,na sédc social, domingo, 23 do cor-reate, ás 11 horas da manhã, a'fimde seguirem para o campo do -Ban-gú A. C.

Io team: Balthazar, Evencio, Al-varo, Nemcsio,, Waldemar, Moyscs,Alvares, M. Pinho, IMiutho, Cjrro,S, Passos, Fernandes, Jobel, Pedro,Dutra.

2° team: Briani, Paulo Salvador,Mauro, Castro, Hilton, Gracinha,Mello, Cid, Pctrone, Alzemiro, Mi-piei, Inglez, Martinez, Cauby, Da-niel, Moutinho e -Humberto.

ELECTRO X MA-UARealizando-se no domingo o eri-

contro entre os clubs acima nojcampo do Matiá, o director sportivo 1do Electro pede o eomparecimentodos jogadores abaixo na sede ás 9horas

Olyropioj Manduquinha, Rubem,Cort, Arlindo, f?nituo^o; Sabino,Amaro, Fábio, Mundinho . Alcides,Jayme, Oscar, Octavio, 'Lima, Vil-lar. ás ,11 horas.

Rampasso, Pila, Conrnho, MarioOswaldo, Garibatdo, Remédio ConhoMacaca, Álvaro, 'Velloso, ' Saliture,Gomes, Herclas, Damasio ás 121J2horas.^

Baleia, Armindo, Caratra, GaHmo,Ncrinho, Menequínho, Pedro Nono,Pernambuco; Cersio Raul.

:ji

UM MATCH IMPOKTANTE, NAHESPANHA • ¦

.Madrid, 20, (>U. P.) —Domin-go próximo será jogada uma parti-da de football entre o seleccionadohespanhol e a equipe ingleza deWesthani. Assistirão a esse matchos reis c membros da fãmvHá real,assim como o conpo diplomáticoaqui acreditado. A arrecadação dasentradas será destinada a augmentaros fundos necessários i construc-ção da Casa da America, que seconstruirá no prolongamento do pas-seio Castcllana. 'k'

FEDERAÇÃO BANCARIAA directoria, em sua reunião de

19 do corrente, resolveu:a) approvar a acta da. sessão an-

terior;b) -responder negativamente, á

consulta feita pelo Baily do Brasil,«obre a suppressao de um artigodos velhos estatutos;

c) adiar a approvação do encon-ho Lloyd Sul Americano F. C. xBally do Brasil F. C, em vista00 rccursoiirotesto deste ultimo;

d) nomear relator desse recurso,o sr. Othclo dc Souza, vice-pre-«dente;

e) adiar a approvação do encon-ho General Electric S. A. x Cos-tura F. C, officiando-s» ao pri-Berro, sobre o comparecimentô áKcrctadia desta Federação, do sr.Gilberto Valle Araujo;

f) approvor o jogo .Sul AmericaJ. C. x America Fabril, niarcan-00 2 pontos ao primeiro, por tervencido de 2x0;

g) offilial ao Sul Amerida F.Ç, sobre o procedimento do seuplayer Mario Villaça, no referidoencontro;

t) adiar a approvação do encon-tro Hascnclever F. C. x Canta-'ora F. C.;

ij officiar ao sr. João de SouzaMello, juiz dessa partida, pedindoPormenores sobre suas declarações;

j) multar o player Vicencio Ban-deira, por ter jogado sem carteira,apresentando a de outro jogador;Ií) tomar conhecimento do -reoirr-M do Banco Francez e Italiano P.Ç., do seu jogo com o BaMy doBrasil F. C, transformal-o em de-nuncia e officiar nesse sentido, aoultimo desses clubs: «

1) declarar ihstallado o Conse-Oo Superior:

m) considerar inoompatibiliza-«os, tambem. para exercer as fun-ecoes de juiz. 95 membros da di-tectoria, a não ser em casos deemergência.

¦K

OS JOGOS DE AMANHABanco Hypothecario e Agrícola F.

C x Sul America F. C.Em vista da actual colíocação dosclubs concorrentes ao campeonatoda FABAC, esta partida prenuncia-te como uma das mais importantes*> mesmo, dada a cgualdade decondições, acerescida a circumstan-<"* de ambos os c'ubs possuírem•"quadras das mais favoritas nessecertamenE' de preverse, pois, um desen-™ar interessante para essa partida,"fe terá por loca), o campo do Sy-"o Libanez A. C, sito á rua Pro-nssor Gabiio.Actuarf «se prelio, o sr. José'da. da Cunha Menezes Filho doUiteira F. C, servindo de repre-«ntante. o sr. Eurico Mucnry, do"JWpoHròa Raüway A. A.

B"co Commercio c Industria F.C x General Electric S. A.Campo do America Football C.tst» partida promette, tambem,*» bem disputada, dado o ardor*_*_<íoe sempre se empregam esses•"««s-tioj, sem drsereparem do*•* renome, ouanto educação spor-nv> que possuem.Aifctrará essa" contenda o sr.

ía -"**• do Leopoldina Kaüway*•¦ A e representará a Federaçãoíiü^ ^H?ma- Gomes dc Paiva, do

Su! Americano F. C.reira F. C. 1 Banco Fre;:-

«a c Italiano F, C, , esses pugilistas virão ao Rio paraEsse nrelio será effcctuado no'jogar 110 dia 5 dc junho próximo

catmpo <fo Club d; Regatas1 Vasco ¦ flllur0| no F|anicnBOi com diversos<b Gama, a iua Moraes e Silvu, ¦*d-everá rter bem disputado, em vistade sorem equipes lieili preparadas.

Scrviri de juiz o.sr. Paulo W*r-neolc do Caiteira F. C,« e comorepresentante foi designado o sr.Álvaro Rego, do mesmo club.

VASCAINO A7'C. X JORNALDO COMMERCIO F. C.

Conforme determina a tabeliã daLiga Graphica d: Sports, os doisclubs supra deverão terçar-se emforças, domingo próximo, no campoda itua Ncry Pinheiro.

Prevê-se um bello desenrolar nastres partidas %iz se realizarão, dadoo valor dos litigantes.

O Jornal do Couimcrtfio. V, C.fundador da entidade graphica, pos-sue suas equipes bem tremidas e*oseu adversário, novo no meio, mui-to fará para consolidar a sua pu-jança, já attcstatía no ultimo en-contro com o Guanahaffa F. C.

A isso tudo, aceresce a circum-stancia de que, embora esses chibsestejam ligados por laços de cor-dealidade, dignos de menção, <hauma grande rivalidade sportivo en-tre ps mesmos, que disputam a pri-mazia da zona em que se localizamos seus campos,

Esperemos, pois, mais algum tem-po, e veremos a quem-ptrtcncc essaprioridade.

A equipe, ao que sabemos, apre-sentar-se-ã assim constituída:•Haroldo; Pereira c Gilberto I;,Bilu', Gilberto II c Américo- Zézé,Luciano, Jnpyra, Enéas er,"Dacmho.

SK *A VAGA DO HELLENICO

•Bscrevem-nos:"Hlmo. sr. redactor. — Estan-

do cm evidencia o caso Villa Isabel-Andarahy, e como a maior parte dosjornaes, quer matutinos como ves-ipertinos se vêem batendo a favordo Andaraliy A. C, allcgando comjusta razão que de accordo com osestatutos da Amea, a promoção ásérie A, deve ser pela efficienciae não pela antigüidade, com õ queconcordo plenamente, embora per-tencendo- ao quadro social do VillaIsabel, tomo a iniciativa de e&crc-ver estas linhas, danáo a minhaopinião soore o já tão encrencadocaso,

O Villa Isabel, 2° colloei-*N defootball. o anno passado na «çúeB, tendo um dos melhores teams <£sbasket-tiall, campeão na série eisrque dispiutou o torneio, e vice-cam-peão da cidade, possue um teamde volleyíial! que tambem figuroucom destaque no campeonato e ain-da mais, entre os seus athlctas, ai-guns muito se têm salientado. .

/V-sim sendo, não tem o VillaIsabel mais efficiencia sportiva.-'Sim, sr. redactor, porque se o An-dairaby levantou o campeonato defootball, nos outros sports a sua fi-guia foi por demais apagada.

Qnianto a «fficiencia material, éforçoso reconhecer que o Andarahytem um bom campo, adequado atodos os sports exigidos pela Amea,o que não acontece ao Villa Isabel,mas, sr. redactor, como já deveser do vosso domínio, o Villa Isa-bel assignou o contrato da comprade nm magnífico terreno que pelassua3 dimensões, comporta installa-ções paira todos os sports exigidos,e até a sua sede, nelle poderá seredi ficada.

Ora. sr. redactor, o Villa Isabeltem o prazo até o fim do correnteanno para a apresentação da suapraça de sports, e assim o fazendo,ficará em cgualdade de condiçõesao Andarahy A. C, no que se re-fere a -efficiencia material.

, O' Villa 'Isabel'

sèndò mais ahti-go na Amea, tendo mais efficienciasportiva, «5 justo que sejii o prefe-rido para preencher a vnga deixadapelo Heülenico. Não tem 110 mo-mento, campo próprio, m-n-ssa^a deum direito que !he' concedeu aAmea, um prazo para a construcçãodo mesmo.

Se terminado o prazo concedido,elle não apresentar a sua praça dcsports Com todas as exigências daAmea, então sim. o direito estará aoJado do Ándairahy,' que incontinentideverá substituil-o.

Terminaado, ,peço-vos ' digneismandar publicar na secção que tãocriteriosa e «"«apaixonadamente di-rigis, a presente carta, pelo queantecipadamente me confesso sum-manente grato. Dn assíduo leitor.Am» C°. Att. Otancr."

adversários brasileiros.

O PROGRAMMA DO OIA 3 DEJUNHO FOI APPROVADO

Em reunião de hontem, a Com-missão de Box do Rio de Janeiroapprovou o programma apresentadopelo sr. E. Palliares, para a pro-xima reunião pugilistica de 3 de ju-nho, no campo do Flamengo.

As lutas -serão disputadas nestaordem:

1* — Armando Jones x VicenteMarques; 6 rounds de 3 minutos eluvas de 4 onças; ' <

2* — Wladqmiro Alves x JaymeSantos; 6 rounds de 3 minutos eluvas de 4 onças;

3» — Tomas Reid Valentino xHumberto Blois; 8 rounds de 3 mi-mrtos e luvas de 6 onças;

4* (principal) — Annibal Fcrnan-des x Frank Dubois; 10 rounds;luvas de 4 onças.

UM DESAFIOO sr. Ajitonio Cypriano desafia

o sr. Jacintho Costa para uma lutaem Juiz de Fora.

UMA CARTA-Recebemos:" Illmo. sr. redactor sportivo do

"Correio da Manhã" — Presado

ÂthletismQA COMPETIÇÃO ATHLETICA

NACIONAL DA CONFE-DERAÇAO BRASILEIRA

A Confederação Brasileira deDesportos recebeu inscrípções dasseguiutes entidades, para a Competi-ção Athletica Nacional, a realizar-se, simultaneamente, em todo Bra-sil, nos dias 23 de maio, 27 de ju-nho e 25 de julho próximo:

i" — Associação Metropolitanade Esportes Athleticos;

2o — Liga Bahiana de DesportosTerrestres;

3" — Liga Desportiva Parahy-bana e

4o — Liga Sportiva Fluminense.Conforme programma e regula-

mento já publicados c enviados atodas as entidades filiadas áC. B. |\diD., esta competição terá inicio nopróximo domingo, dia 23 do corren-te, com estas provas:

Arremesso do peso; e salto cmaltura, com impulso.

Os resultados obtidos pelos cincosprimeiros collocados cm cada umadas provas, serão transmittidos -porvia telegraphica, com a indicaçãodo nomç do athleta c da distanciaou altura, segundo a natureza daprova.

E' indispensável que as medidassejam tomadas com uma trena deaço e confirmadas por tres juizes,nos respectivos formulários envia-dos pela C. B. D.

Quanto aos árremessos e saltoscm distancia, os. concorrentes pode-rão fazer 3 tentativas e os 6 me-lhores amadores terão direito amais 3 árremessos ou saltos, credi-tar-se-á de cada concorrente o seu.melhor resultado em cada uma dasprovas.

MotocyclismoRIO MOTQ CLUB

Em assembea geral ordinária,effectuada em 17 do corrente e pe-rante regular numero de sócios, foieleita a nova directoria que deve-«a reger os destinos daquelle Club,sso período de 1926 a 1927.

Transcorrendo cm 8 de Junhopróximo, o'11" anniversario da fun-dação desse grêmio sportivo e de-vendo tomar posse nessa. data, osdirectores eleitos, a Directoria da-quelle ;Club fará uma festa intima,na sua bem installada! sede, a ruaSão iFrancisso Xavier n.121.

Os directores eleitos ma ultimaassembléa são os seguintes snrs.:Oscar Trompowsky Júnior, presi-dente (reeleito); Arthur Canto, vi-oe presidente; — Octavio GeraldoVieira", i° secretario ;Agrinaldo -Nu-•nes 'de Oliveira, 2° secretario; Izi-dro Conde, primeiro thesourerro,reeleito; Alberto Torres Mendes,segundo thesoureiro; Octdvio Cor-rêa Cardoso, director almoxarife eJeronymo Antônio de Souza, dire-ctor sportivo.

Conselho fiscal: Dr. .HermilioGomes Ferreira, Antônio T. daCosta e Abrahão Augusto Pinto.

Sócios Beneméritos — Ainda cmassembléa acima referida íoi, porproposta do snr. Octavio, Cardoso,concedido1 titulos de sócios bene-méritos aos Snrs. Joaquim José dePaula 'Roza

Júnior e Raul Jarbasde'Araujo, sócios fundadores e ini-ciadores daquelle grêmio sportivo,onde prestaram e ainda prestakngrandes serviços.

Excur sionismo

'¦••^'•¦nttK-tf''"»^^^^

s.tIj.tI

GRÊMIO EXCURSIONISTANACIONAL

A Secretaria convida todos os so-cios a comparecerem á segunda con-vocação da Assembléa Geral Ex-traordinaria, a realizar-se amcVihã,ás 7.30, na qual se tratará da se-guinte materia: leitura do relatóriode 1925-1926, balanço da thesoura-ria, eleição da directoria e commis-são fiscal para 1926-1927 e interes-ses geraes.

Al bibliothech. registrou: "Bole-tim Hebdomadário de estatística de-mograipho-sani^aria -dos municipiòsde São Paulo, Santos, Campinas,Ribeirão preto, S. Carlos, Guará-ttnguetá e Botucatu, anno XXII,n° 36, 37, 38. 39, 4o, offwtSdospelo Serviço Sanitário do Estadode S.; Pardo.

UMA ASSEMBLÉA' NO C R. PI-RAQTJE

Está marcada para hoje, uma assem-bica geral extraordinária do C. R. Pi-raquê.

Nessa reunião será tratada a règataintima e marcada a data para baptis*mo da nova embarcação construída peloclub t

E' solicitado comparecimentô de to*dos os associados quites.

YACHTING

do Yacht Club, no Sacco de São Fian-cisco

TURF

A COMPETIÇÃO AQUÁTICA DQYACHT CLUB BRASILEIRO

Comlormc já noticiamos, no proxi-mo domingo terá logar a segunda com-petição aquática entre o Club de Na-tação c Regatas, Fluminense F. C eYacht Club Brasileiro, promovida poreste ultimo,

Para transporte dos sócios c bem as-senhor — Tendo ha pouco tempo sjm dos nadadores que ,vão representarchegado dc Portugal, o boxeur por- j o Natação e Regatas nessa competição,tuguez José Renda (Max Renda), a directoria do Club "jagunço" fretou

peso 54 Wlos de quem eu sou tre- um .rebocador w^" ' .S__*taliador c menager. venho por meio1 *-«¦*» «° m™ *<* com d""'-° "-scd,:

desta cumprimentar v. s., a quemelle se confessa grato.

Tendo desafiado o sr. João Bru-noni logo após a sua chegada e nãotendo resposta até agora, venho porintermédio do seu jornal refazer omeu desafio, não só a elle mas atodos os boxeurs da sua categoria.

'Encontrando-se em bóa fôrma dáa escolha das condições aos seusadversários.

Agradeço sinceramente a publica-ção desta. Sou de v. s. atto. obr.— Antônio Nobre; Rua São Pedro-.Cl-. »""• mDE GÓES NETTO A' BIANNA

Escreve-nos o campeão da Ar-mada:" Illmo. sr. redactor sportivo do"Correio da Manhã". Respeitosassaudações. .

•Respeitosamente peço-vos publicaras linhas abaixo, que antecipada-mente agradeço."Constantemente desafiado e asvezes de modo pouco cortez porBianna, declaro que estou promptoa lutar com elle. depois que enfren-te o campeão da Lcthoania e consi-ga ,vencel-o. Terá então como pri-meiro adversário, a minha humildepessoa.

Desde que comecei a lutar, nuncadesafiei boxeur nacional nenhum,porém, tenho lutado com todosquantos tém pisado este paiz.

Em virtude do que acima ficaexposto, estou prompto a defendercon garbi meu soort querido.

Do aimisjo creado e obrigado —Góes Netto. *•

VIRÃO AO RIO?Buenos Aires, 20 <U.P.) — Os

boxeurs norte-americanos que toma-ram parte no campeonato de boxpan-âmericano realizado nesta cida-de, partiram hoje para Nova YorV,a bordo do vapor " Pan-America".

N".R. — Ao que nos cunsta.

AS INSCRÍPÇÕES DE -AMANHA,NO JOCKEY-CLUB

Para a prorima corrida do Jo-ckey-Club é este o projecto de in-scripção:

Clássico Raphael de Barros —•2.000 metros — 8 :ooo$ooo — Paraéguas dc qualquer paiz, já inseri-Ptas. ',. .

Prêmio Costa Ferraz (4* elimina-toria) — 1.200 nvtros — 8:000$

Para animaes nacionaes de 2annos, já inscriptos.

Prêmio Manilha — 1.100 metros 3:5oo$ooo — Para animaes na-

cionaes de 2 annc«, sem victoria noJockey-Club c não inscriptos noprêmio Costa Ferraz — Pesos databeliã.

Prêmio Esclava — 1.450 metrôs3»oc($ooo — Para animaes y-trangeiros dc 3 annos e mais, sem

victoria no Jockey-Club — Pesos:3 annos 53 kilos, e 4 annos c mais55, tendo as éguas dois kilos devantagem — Descarga de 2 kilosaos europeus de 3 annos e de 1 kilo,até o máximo de 6 kilos, para cadacarreira commum per«iida no Jo-ckey-Club.

Prcmio Coriaga — 1.600 metros3:ooo$ooc« — Para os seguintes

animaes nacionaes: Campo Novo54 kilos, Borcas 54, Obelisco 54.:¦:;¦..-:- 53. Blsturi 53, Quebranto53, Vcrona -53. Cônsul 52, Queixa-da 52, Espirita 53. Plyiwmüi 51,Paracatú 51, Ouvidor 51» Ancora49. Valete 48, Serio 48, Coco 48-Werther 48, Miki 48, Itaqnatiá 48.Passasunga 47, Pancbo "47, Castor47, Gavota 47. Cigarra 47, Yira 47.Onda 47, Atalanta 47, Barbara 47,Guayaca 47, Lontra 47 e Jaceni 47-

Presnio Prata — 1.450 metros —1 :oooíooo — Para os seguintes

animaes; Centauro 54 kilos, Meiro54, Patusoò 54, ÇarpVy 52, Qi"—>I52, Sultana' 52, Pretória 51, Ma-nantialcs 51, Caracaou 51, ratotu-ro 51, Confiancc 50, Schimmy 50,Braxrosal 49, Adversário 49, Tiju-ca 49, Salvntus 48, Aly 48, ElBoycro 48, Poesia 48, Atlântico 48,Milagroso 48, Thorildale '48, MonnaVanna 48, Jeuncsse 48, Irlanda 48,Aquidaban 47., Vestivio 47 c Troya-no 47. _•Prcmio Las Palmas — 2.200' me-tros — 5 :ooo$ocò — Para animaesde 3 annos de qualquer paiz, semvictoria clássica neste anno, 110Jockey-Club — Pesos,da tabeliã.

Prêmio iQ.ueixumc -—. 1,600 ine-tros — 3:5oo$ooo — Para os se-'guintes animaes: Cormga 55 kilos,D. Quixote 55, Carmelá 54, Quito52, Freira 52, Danúbio 51, Ondina51, Andromoda 51, Quirato 50,Queluz 50, Cid 50, Dalila 50, Baro-neza 50, Sapoty 49, Granito 49 éAntílope 48.

Nas carreiras de chamada uorai-nal, cs pesos subirão de modo que

maxàmo não seja inferior a 55kilos, ou a 54 se couber a animal'e

3 annos.A inscripção será encerrada ama-

nhã,.sabbado, ás 5 1 ja da tarde.

UMA MANIFESTAÇÃO AO' VICE-PRESIDENTE DO

JOGKBY-OLUBNa sessão de hontem, ida directo-

ria do Jockey>-Club, foi improviza-da uma manifestação ao sr. JoséCarlos de Figueiredo, vicei-presiden-te eni exercício, durante a ausênciado presidente effectivo, dr. Lin-neu de Paula Machado. Estiverampresentes, além do homenageado, osdirectores Álvaro de Souza Mace-do, Gervasio Seabra, Virgílio deMello Franco, João Augusto Alves,Mario de Azevedo Ribeiro, Bclmi-ro Rodrigues e Herbert Moses,•tendo este ultimo, interpretando osentimento da directoria, proferidoum discurso a que o homenageadorespondeu com expressões profun-damente commovidas, deante Ja es-pontancidade com que o homeragea-ram pela sua correcção e cavalhei-rismo naquellas íuneções.

Assim terminou o sr. HerbertMoses o seu ligeiro discurso:"Eu desejava fclicital-o) petomodo por, qiae você soube, agora,nos captivar mais do -que nunca, esalientar, já que é tão opportuno omomento, como ao seu lado fica-ram assiduaraente, a applandil-o,todos os -freqüentadores desta casa,os que são seus verdadeiros sócios,por isso que vivem preoecupadoscom os seus engrandechnentos eprogressos, c não se esquecem defrequental-a porque não vivem láíóra a malsinal-a, nem a dizer maldos que a dirigem, ou a criticar asua orientação, numa propagandanegativa de todos os seus ideaes eesforços. Esses, podem set sóciosdo Jockey-Crub, porém não seusamigos verdadeiros. Que o confor- jte, meu caro Jucá, e o anime nasmaáorcs coisas a consciência de iaetodos os bons sócios do Jockey- jClub, porque são todos seu» ami-gos, acompanharam com admiração |e enthusiasmo a sua acção passa- •geira na direcção desta casa, e sefelicitam por terem tido oceasião deconhecer, ainda mais profundamen- Ite, as «uas qualidades que s'ão tan-tas como os votos que fazemos peloseti bem estar moral, pela sua sau-de e felicidade."*•"

VARIAS NOTICIAS• Em companhia de sua familia,chegará hoje a esta capital, de re-gresso de sua viagem á -Europa, odr. h. dte Paula Machado, presi-dente do Jockey-Club. O dr. L. Ide Paula Machado,' que é passagei-ro do "Lutetia",' desembarcará áso horas da manhã no cães da praçaMauá, estando preparada- pelos seuscompanheiros de directoria daquel-lá sociedade e amigos festiva re-cepção, além de outras homenagensque opportunamente serão aniuin-ciadas. Entre essas homenagens fi- ]gura um grande almoço, que lheserá offerecido, domingo próximo,no salão de- festas do Jockey-Club.—:—. Publicamos em outro lo-gar desta edição o programma offi-ciai da corrida que se realizarádepois de amanhã no hippodromo doDerby-Club. Desse programma -fazparte como carreira principal ogrande prêmio Iinitium, em. 1,090metros e de 8 :ooo$ooo, ao vencedor,prova das mais tradicionaes do turfcarioca, datando sua instituição de1888^ deixando apenas de ser rea-lizada até agora seis vezes. O 6CUganhador o anno passado foi o po-tro Queluz, que percorreu o kilo-metro em 65 2I5 segundos, perteh-cendo o record de .tempo «essa dis-tancia a Mirante, que em 1921 re-gistrou 62 4I5 segundos, contra 63segundos de Ophelia, ganhadora de1923. O campo desse clássico de-pois de amanhã é dos mais interes-santes, pois dos set» seis concor-rentes quatro tém grande chance «Jevictoria.

—: Reuniu-se ante-hontem acommissão central. dos criadores docavallo puro sangue, .que, depois deresolver, por -unanimidade, a inser-ção cm acta de um voto de pezarpelo fallecimento do seu vke-presi-dente, dr. Herculano de Freitas,tomou conhecimento do resultad'odas provas offipiacs disputadas re-centemente nesta capilal e empossouno cargo de representante do J-o-ckey-Club da Bahia o dr. Benedi-cto de Moraes.'

—:— No curso de -uma palestraficamos hotitetn conhecendo o' mo-tivo das más carreiras qive a egnaMim» AJi vem . produzindo ultima-mente, Quando se encontrava émS. Paulo a fiHia de Fcócton con-traiu um enfermidade que lhe af-fectou o apparclho respiratório.Em conseqüência disso o seu entrai-nement caki rapidamente. Agora,porém, curada inteiramente da- mo-lestia, a pensionista do sr. PauloRosa vae recuperando a forma edentro em pouco, segundo esperamos seus responsáveis, voltará ella afigurar com destaque nos nossoshippodromos.

—:— Devido a um incidente oc-corrido entre o sr. Gabino 'Rodri-guez e o respectivo proprietário, osanimaes Ouvidor, Cuco, Pretória,Querol e Chineza foram retiradosdaquelle entraineur, em cujas co-cheiras, entretanto, ainda se con-servam devido á idifficuldade em en-contrar novo alojamento nas im-mediações do prado .do Derby-Club,que é o local preferido devido ápróxima inauguração do novo hip-podromo do Jockey-Club. Até hon-tem não se sabia, mesmo, qual seráo novo entraineur daquelles cavai-los,

—:— Pouco «depois de sua che-gada da capital paulista, adoe-ceu gravemente o potro Retz.O filho de America, porém, me-dicado energicamente pelo douto?Octavi o Dupont, foi posto forade perigo e entrou agora em fran-co periodo <le convalescença, sendoprovável que vá completar a ojirano.Haras S. José.

—:— Disputando o grande pre-mio Initium, reapparecerá depoisde amanhã o potro Raflcs. Comoantecipamos, o filho de Patrick,oujas condições são impecáveis,será montado pelo jockey A. Fci-jó. O seu encontro, pois, com Roca,Ri»a c Culinan. um bom potro porS.ilpicon, já ganhador cm S. Pau-Io, deveiá ser interessante.

—:— Em viagem de passeio iráã capital paulista.na próxima se-

, mana o jockey J. Salfate, cuja de-mora ali será breve. Além de Riga.

I esse jockey montará depois de ama-! nhã Thoródale, Coringa e Advcr-| sario.

—:— Como antecipamos, cm1 companhia de soa filha, a senhoritaI Aracy, partiu hontem para o Pa-, raní, a feocdo Ao !¦.----:. o entrai-;nenr Duarte Var. Daquelle Esta-j Ao, esse profissional pretende ir a'Pernambuco afim de tratar de as-. scroptos qzre se relacionam com a, sua situação o» ?'- i Lnndgren,! —:— O cavallo Pequery, por

Gailoway-, que ha tempos «kfrndeu

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CENTRAL DO BRASILEsteve no gabinete do director, onde

foi solicitar ao dr. Carvalho Araujo opagamento de mais a$oop conforme alei qne augmentoti aos jorn;*/Ieiros danossa .principal via férrea, uma commis-são de íoguiataa da 4U Divisão,

—_ Â estação D. Pedro u, forneceu•hontem, por conta dos diversos Minis-terios a outras repartições publicas,69 passagens na importância - total dea:8s3ígoo, ¦ '

.'Âo ministro da Guerra» foi envia*do um officio solicitando o regresso áactividade no serviço da Estradadoi segxanleA func-ciona-rios, que

alli se acham prestando seus ser-viçai de accordo com a lei. ao alista-mento milhar: Eurico üurgél do Ama-ral Valente, Eugênio 'Procopio da. Cruz.Ulysses de Camargo, Francisco piresFerreira Leal, «Antônio Pires FerreiraLeal, Drax, Ribeiro da Silva Júnior,Benedicto Monteiro da Silva, Bernar-do de Mello Castello Branco e os ope-rarios Astolpno de Souza e José Hei-mogenes Ferreira,

O sub-director do Trafego conce-deu passe grátis escolar para uso do fi*lho do agente Octacüio Corrêa dosSantos, conforme o pedido feito cmrequerimento,

Foram "concedidos seis mezes de

licença, ao escrevente Júlio de Oli-veira Velloso Pinto,

Apresentou-se era Piedade, o con-ferente Plinio Coutinho, que se achavacm gozo de fcria§ regulametitares,

Por exercício findos vão ser pa-

fras as quantias; de i$7$o°°, no traba*

hador da 2* Divisão, Ignacio de Sou*za Pinto; de i9S$ooo, ao foguista da5? DMsão, Francisco Américo;1825250, ao ajudante da 5* Divisão.Felizardo Chaves; de *iso$7S0, ao aju-dante' da 5a Divisão, Francisco Ferrei-ra Chaves; de i8i$oqo, ao ajudanteda 5* Divisão, Francisco RodriguesMiranda; dc is8$ooo, ao guarda da 2aDivisão, João Gonçarves Fialho; de4<j$0(>o, ao praticante de conduetor detrem da z* Divisão, Álvaro Bastos deSouza; dc i6$Soo, ao encarregado da5a Divisão, Ismael de Lima; de"37$"oo, ao ajudante da 4* Divisão,Arthur Pedra dos Santos; de iog$8oo,ao servente dá 5a Divisão, FranciscoJosé de Paula Júnior; de I7ò$25°, aoajudante da 5* Divisão, Francisco Bar-bora Villa Nova; de1 3S$8oo, ao offi-ciai da 5» Divisão, José Vicente Fer-reira; de i78$ooo, ao guarda da z* Di-visão, João de Miranda Filho; deioo$Soo, ao trabalhador da 5' Divisão,Lucas Evangelista; de i.o8$qoo, aoajudante da 4* Divisão, Luiz> AugustoOliveira; de'i?8$soo, ao servente da5» Divisão, Lucas Tavares.

1"orara concedidas as seguintes li-cenças para tratamento de saúde: deseis mezes, ao trabalhador, ManoelFrancisco, ao official operário, Loren-cini Hugo e ao feitor, José Peres; detres

'mezes, ao trabalhador, Manoel Fer-

reira c de dous mezes, ao escreventeHeraldo Pompéa dc Vasconcellos,

O sr. Felippc Queimadelos,' soKci-tou do director concessão afim de ms-tallar dous varejos para cigarros, do-ces, frutas e café, nas plataformas dasestacõeB ile. Cavalcante c EngenheiroLeal, na Linha Auxiliar. .E' um gran-de melhoramento que vtrá favorecermuito não só aos moradores, como tam-bem aos viajantes,

Por abandono de emprego, foramdispensados do serviços da Estrada poracto de bontera, os seguintes emprega-dos: Orvliano Fonseca, servente de 3*classe c Manoel Mauricia, graxeiro do5o Deposito. .'

A -bem da disciplina, o director daCentral, do Brasil, demittiu por actode fiontem, os empregados,t Arlirto Mo-reno, e operário dás Officinas do En-gênho de Dentro, Elzidoro da Silva,trabalhador extranumerario,

Por não ter entrado para os co-fres da Estrada de Ferro Cen'ral doBrasil, eom a quantia 832$2no, de fre-tes cobrados por aquella Estrada, odr. Carvalho Aratrjo, director daquel-Ia ferrovia, demittiu por portaria a dchontem, o praticante dc conferenteMario Centini, auctoi- do respectivodesvio.

Foram cffcctiv.idns: Miguel Cen-ceição; Heraclyto Gomes, Juvenal Bar-(boza Netto. Raymundo Soares, Joãode Paula OUveira, Francell-no SVares eBelmira Moreira da Silva, trabalhado-res; e João Carlos Rodrigues, Eleute-rio Benedicto Amaro, serventes.

As attrácções de domin-go nò Jardim Zoológico

No próximo domingo, além dasattrácções habitbaes, como os^foa-lanços, aranha que fala carroussel,barracas de sortes as_ graças da So-phia. as provas de intelliBencia do

1 incomparavol Chico, as habilidadesI do CÕnstantino e do Quincas, os'

macacos mais aprecialos no Jardim• Zoológico, haverá ás 3 horas da| tarde, grande funeção de circo aoI ar livre pela troupe "Tutu. Io", tra-; balbando a pedido o ventriloquo1 illusionista mister Charles'e-o boné-J co Periqnito.1 Salvo pequena alteração, seráI eeecutado o seguinte programma:1 Trapeeio, pela interessante menina

Isaura; Róla-râla, bello numero ja-pônei, pelo hábil GonSalvez; Ex-centrico musical; pelo querido Pe-

1 ciincha; Magia e ventriloquia, pelo; artista mr. Charles; Argolas e

força, pelo applaudido Germano;Entradas cômicas pelos populares"Tutu' and Motta_\

ASMATHYL•Recebemos dois yidros desse ex-

cellente especifico, preparado pelosr. Mario Herdado e de proprieda-de do sr.' Pinto de Moraes

E' um medicamento puramentevegetal, empregado com suecessocontra a asthma, bronchites e tos-ses rebeldes, tendo sido licenciadopelo Qepartamento Nacional deSaúde Publica, sob o_n. 4091.

O caso dos diplomasfalsos da Saade Publica

Em nota «le ultima hora publica-mos hontem, que a policia havia ou-vido, no inquérito- sobre o caso deque nos vimos oecupando, sob otitulo acima, o dr. Dyonisio Ben-tes de Carvalho. O referido medi-co não foi testemunha das nego-ciaçSes entaboladas entre AugustoMendes e Abilio de Carvalho. Fo-ram estas as suas declarações:"Certo diá estava eu na hora deminha consulta diária ma Pharma-cia São Joaquim, onde EugênioAugusto Mendes c empregado, quando veiu elle me solicitar permissãopara ter no gabinete do consultóriouma conferência reservada com umseu amigo. Acabando de attendero cliente, deixei o gabinete do con-sultorib, onde elle entrou acompa-nhado por um cavalheiro, edosoem- que reconheci um funecionarioda Saúde Publica. Fecharam aporta e lá se' conservaram por onsdez minutos.

Do que trataram, do que concer-taram, do que accordaram entre sinada soube nem inquiri, porque se-ria impertinente indelicadcza fa-zel-o. ."Folha da Manhã"

e "Folha da Noite"Diários independentes, de grande

circulação, na capital e no interior dcS. Paulo.

Para assignaturas e publicações, di-rigir-ae á succursal, largo da Cariocan. 13, primeiro andar, das 2 is 5 ho-ras da tarde. (6024)

Na estrada do Portella,os ladrões assaltaram

um armarinho

O Congresso das Cias-ses Ruraes, de Pelotas

Pelotas, 20 (Dò correspondente)— Effectaou-se á 17, á noite, a3" sessão do Congresso das ClassesRuraes. Na ordem do dia entrouem. discussão a ultima parte dasconclusões formuladas pelo coronelGuilherme Echevique, em seu tra-balho sobre livre inter-cambio dogado com o Uruguay. A conclusãoformula o -voto para que seja trán-cadò o transito do xarque riogran-dense e trave o território uruguayo,porém, dahdò a encaminhar a ex-portação' peio porto do Rio Grande,devido a conclusão dt mais tarifasferroviárias. O sr. Leonardo Col-lares leu ¦ uma proposta que formu-lava acerca do -contrabando dosgados, a pedidos das associações tu-raes de Jaguarão e Santa Victoria.

Foi unanimente approvada a con-clusão apontada pelo coronel Eche-vique. . ,

^ l»i ^

,0 becco da Fidalga, in-vadido por vadios

-Faz-se mister uma .rigorosa pro-videncia das autoridades do s° dis-triilo ipara ipòr termo ás scenas

por demais vergonhosas, que se re-petem, diariamente, no becco da Fi-dalga e que são praticadas por pe-quenos vagabundos e, muitos delles,

pivettes". Passam o dia no maiordeboche, ora jogando bola, ora dei-tados peras calçadas a dirigir pi-Jherias indtecentes ás pessoas quepor ali transitam, sem qne sejamabsolutamente incommodados pelapolicia. Por isso, as famílias aliresidentes acham-se privadas dechegar á janella, devido ao voca-bulario por cllcs empregado.

Fura o caso chamamos a atten-ção do delegado do s° districto.

Menores de 18 annosnão podem eátar na

Colônia...Tendo constado ao juiz de mtsores

que na Colônia Correccional dc DoisRios se acham internados iliegalmcntemenores com idade inferior a i3 annos,o dr. Mello Mattos officiou ao chedede Policia, solicitando provideoc^u,para que esses menores lho sej2m apre*sentados, afim de terem destino legal.

as córes do Stud Expeditus e queactüalmente pertence ao dr. V. deMello Franco, está á venda, pormódico preço, para sella.

—:— O cavallo Bubling Over,que acaba de ganhar o Derby deKentucky, uma áas maiores carrei-ras norte-americanas, é «filho de umrcprodnctor inglez, Nortb «Star, porSonstar, importado aos dois annospara os Estados Unidos, c em todaa Síia campanha de 1933 soffreunma derrota apenas. Pela primeiravez Buláing Over se encontrouagora com Poinpcy. que devia terdisputado «juelle Derby, como seufavorito. O prêmio «iessa carreira

c de 63.000 dollares, mais ou me-nos 4io:ooo$ooo em moeda brasi-leira.

Mercadorias avaliadasem 8:ooo$ooo

Os ladrões, na madrugada de hon-«em, assaltaram a casa n, ao daestrada do Portella. Entrando pelosfundos do predio os meliante gnin-daram-se até o telhado do mesmoe ali, depois de arrancaram algumastelhas, •conseguiram alcançar o for-10, onde, em um, caibro, amarraramfortemente umá coréia, ,pela qualdececam ao interior da casa. ondefuneciona am armarinho de pro-priedade «Je firma M. Baptista &Comp,

Cs meliantes reuniram toda amercadoria de mais valor que ali seencontrava e sairam, depois, petaporta principal do estabelecimento.

Pela manhã o sr. Baptista ao ve-rifioar que sua casa fora visitadapelos amigos do alheio correu :'delegacia do z3° districto, ali narrando o oocòrrido ao commissariode serviço, o qual tomou providen-cias, no sentido de ser descobertoo paradeiro dos mesmos e da mercadoria retirada da alfaiataria, novalor; diz a victima, de 8 :ooo$ooo.

Varias naturalizaçõesO ministro da Justiça natural'-

zou brasileiros Gaspar André, Jo-sephina Borges, Gracinda Teixei-ra Rodrigues, Thomaz RodriguesMaia. e João São Marcos, todosnaturaes.de Portugal e residentesnesta captoU Elias José Asmar,natural d«T Syria, residente noEstado do Rio de Janeiro; JesusPerez Garcia e Joaquim Marcialtia Anta Opaze, ambos naturaesda Hespanha e residentes nestacapital.

Uma festa no presidioda'fortaleza de Santa

CruzOs officiaes que servem na

fortaleza de Santa Cruz, hontem,¦pela manhã, fizeram umamanifes-tação de sympathia ao seu com-mandante, tenente-coronel Frede-rico Siqueira, por motivo dc seuanniversario natalicio. O majorfiscal cm allocução traduziu opensamento dos seus camaradas.

Tambem os officiaes de mari-nha que se acham presos na for-taleza ha mais de um anno, leva-ram pela palavra do seu câmara-da, capitão-tenente Esculapio dePaiva, suas saudações ao referi-do commandante que respondeusensibilizado.

Os empregados civis, maruja cpraças, com a permissão do fiscaldo presidio, tambem se dirigiramá residência daquelle coaimando,cm visita dc saudações.

Um máo companheiroNa Padaria Pires, á rua Engenho dc

Dentro, trabalhava, entre outros cm-pregados, o de nome José EleutherioMendes, ex-praça de policia do Estadodo Rio,

José, "que

ê amiço do alheio, .üouseu, conipanheiro em um terno de ca-seraira. cinco ca-ni.^s, doi* pares dcr-utinas, um -cbrpT ç ouiraa mmdcsas.

O proprietário da paiara, r.r. Anto-nio Peixoto, narrou o .-ccorrHo á po-Hcia do 19o districto e €&ta c^aveg^uprender o aceusado

Médicos a caminho deMinas

Foram mandados servir emMinas, os capitães médicos drs.Herminio Leal, Augusto Fernan-des e Delphino de Rezende Ju-nior.

NOTAS SUBURBANASUm abuso a cohibir — Con-

tra a moral r—. Variasnotas u

Torna-se preciso que^.itteSeituraprobiba terminantemente o grandeabuso de se atacarem fogos em pie-na rui.

'Existe uma postura municipalcomnnnando, multa ás pessoas quese «mtregam a tal pratica, mas pa-rece que essa Jei foi abolida.

Ainda hontem moradores da Ave-nida Sete de -Setembro, 'na estaçãode -Marechal Hermes, nos eonmut-aicaram quo durante toda a noitenão poderam conciliar o somno de-vido aos innumeros fogps que fo-ram atacados em plena via) publica.•E realmente, um abuso pois nin-guem tem o direito de pertubar osocego, mormente de pessoas quese encontram enfermas, como nosinformaram existir nessaj Avenida.

Quintino BocayuvaJustamente indignados reclamam

os moradores da estação de Quin-tino Bocayuva contra a falta demoralidade por parte de um grupode indivíduos que faz pontb juntoa um campo de foott-iball existentenessa localidade.

As famílias, mesmo acomp^ha-dás de "qualquer-cavalheiro, ouvemum palavreado grosseiro e. assistema gestos indecorosos.zEm Quintino Bocayuva não exis-te .policiamento, dahi essa enormevergonha que se presencia , dia-ria-mente.

Os moradores pedem-nos Mevar-mos _ao _ conhecimento do delegadodo districto taes factos pedindo ur-gentes providencias.

CascaduraPara a multa de cães vadios que

infestam a rua Souto e adjacen-cias, nesta estação, reclamam osrespectivos moradores ptovidenpiasao agente municipal do districto.

A estação de Tury-Assú vaemudar de nome?

Sabemos que em breve a estaçãode Tury-Assu, na linha Auxiliar,passará a denominar^se Mello Vi-anna, ¦

w". PenhaMoradores da rua Fernandes Pi-

nheiro, situada na Penha, xstão se-riamente aborrecidos com"*o cruelabandono em que deixaram essa viapublica.

Além de não ter ainda luz, estáinvadida de capim e matto que co-bre immundas vallas.

As sargetas estão obstruídas ser-vindo de viveiros para a criação demilhares de mosquitos. .

Emfim, os habitantes ^a rua Fer-nandes Pinheiro não sabem a ra-zão de tal abandono quando a re-ferida c sobejamente conhecida ebastante povoada.

Ap prefeito endereçamos a jus-ta reclamação esperando inimedia-tas providencias pois não é nadaagradável se residir n'um lug-|r nascondições em que se encontra arua Fernandes Pinheiro.

— Sabemos que brevemente,attendendo ás reclamações dos mo-radorés das zonas leopoldinensese das quaes tem sido interprete oCorreio da Manhã, o ministro dajustiça mandará inaugurar na Pe-nha um cartório da pretoria de Ira-já, satisfazendo assim a! uma gran-de necessidade.

[fofas recreativasO grandioso baile da com*,

missão tias Mantielinas, emhomenagem ao Grupo dan:yTesouras

As festas de sabbado e domingo- Varias notasToda a correspondência deve ter di-

tigida para a rcdacçüo, 1» andar,O "Correio da ManhS" só compare-

ce ás festas para os quaes leeiDn cun<vite e isto por uma pessoa,

COMMISSÃO DAS MANOICLI-NAS .— Assignada pela 1* secn.tariasenhorita Palmyra Gonçalves, recebe*mos gentillissimo convite para 0S3Ís-tirmos no dia -'j do corrente, das 6 ás11 horas da noite, á magnífica tarde-noite dançante que em liometiag-ün nogracioso Grupo das Thcsouvas, doPenha Club, leva a effcito a mesmacommissÜB ua sede da Fraternidade Lu-zitana

RIO CLUB — Para domingo, 30do corrente, á prestímiosa directoria do•glorioso club recreativo que tem á suasede social no palacetc da AvenidaMem de Sá, n. m. organizou maistuna encantadora tarde-noite dançante,qoe promette ser deslumbrante.

Os salões do Rio Club estão' sendoCaprichosamente ornamentados dc lio*res raras, cujo perfume tranformarátiquellc ambiente n'uma atmosphcra deintimidade, attendendo á escolhida ire-quencia qne tem o querido club famili-ar, do distinetas senhoras, senhoritas ecavaleiros da nossa "elite" social.

Nada alH faltará, certamente, para obrilhantismo da tarde-noite dançante epara tal suecesso basta citar que afrente daquella gente bôa e camaradaestão os grandes bcmfeitores do a RioClub, os srs. José Annibal, ArlindoPinho, Dilermano Mello, Affonso Al-ves Franco, -Jayme Costa, AristótelesVieira, Antônio Martins, Augusto Sil*va, alem de outros cujos nomes esca*pamt

Para maior explendor da linda fes-ta domingucira, o maestro DomingosRaymundo, director da excellentejarz-band do Rio Club, vae reunir allios melhores muslcistas que executarãoos mais lindos fox-trots,É tangos, sara-bas e marchas da aetnalidade, ¦

Sabemos, que é pensamento da dire-ctoria, realizar todos os domingos "tar-des-noites dançantes", para melhor di*vertir os seus innumeros associados.

GRUPO DOS EMBAIXADORES— No domingo próximo o valorosoGrupo dos Embaixadores realiza unisnpermundano pic-nic ^ás Represas doRio d'Ouro(

Essa festa adorável promovida pelosbravos rapazes que tanto suecessotêm obtido nas pugnas carnavalescasmarcará certamente mais uma paginabrilhante na vidax desse Gruyo,

O embarque se fará ás '6

j|2 da ma-nhl na estação Francisco Sá

ARTE E INSTRUCÇÃO — Comtodo o explendor, este club da ruaFrei Caneca, bíferece amanhã,, em seusluxuosos salões, uma grandiosa frstamensal, com o concurso da festejaàajazz-band Pinheiro Schnbert.

RECREIO DA JUVENTUDE _Uma encantadora HrJc-jioite dançante

- <»••*«*«*'«* -effecttin no próximo óoinlngo c rutlmV;do Club Recreio da Juventude, situadoá rua Scnudor «fc.uzuhio » V)

Do secretario José da S')va Sartf,recebemos convite para asiistirmua » 'essa festa que será abrilhantada poruma jazz-band

RECREIO DOS ARTISTAS ¦—O .professor Jocl dé Oliveira rca.i;*Vno dia 30 na sede deste Club um con.certo littcro-musical e uma confcr-ncia.,,

Na parte musical tomarão parte os -amadores Renato Murcc, Oscar Gon-çalves j| Antônio Caetano, sendo osacompanhamentos feitos pelo maestroGama Lobo, /

MEYER CLUB _ Realiza-se dó-mingo, 23 do corente, nos salões doMeyer Club, a rua Dias da Cruz, mai»!uma encantadora tarde-noite dançante,'dás C da tarde á meia noite, com o con-.curso da Ideal jazz-band dirigida pelo,pianista José Vianna.-Esta festa c promovida pela incom-fundivel "Esquerda",

CASINO SUBURBANO — Ama-nbll, terá logar o baile mensal, que adirectoria do Casino offerece em seus ;salões, na sede social na Avenida Ama-ro Cavalcante, no Encantado, em bo^menagem aos seus associados e respe.ctivas familias.

Abrilhantará ás danças, a excellenteIdeal jazz-band, dirigida pelo pianistaJosé Vianna. \

RAMOS CLUB _ Com todo o bri.lhantismo realiza-se amanhã, sabbado,22 do corrente, ura magestoso baile eni'homenagem aos sócios beneméritos dosRamos Club, com a "presença de dis-j

I tinetas senhoras, senhoritas e coalhei.ros,

| Os preparativos do baile, que promct-ite ser attraente, estão a cargo dos dir.retores do club, srs, João Silva, JoséMoraes e Thomaz Silva, que de ufn.

, modo dedicado esforçam-se p*afa que{ a testa, seja coroada dc feliz exito. Os1 sal&es serão ornamentados em estyló»: oriental para maior realce c receber alr,

li os convivas.As danças serão abrilhantadas pela'

excellente "Broadwaj Jazz-Band", di"-:.rigida pelo festejado saxophonista pa-tricio Orosino de Souza Virgulino. .

Os convites andam por enpenho e a Itesta será iniciada ás io horas da noite*

PENHA CLUB — No próximo dií-13 de junho realiza*se neste distineto,club uma attraente vesperal, organiza-da pela Nc«|va Commissão dos Doze, y

O sr. José Jorge da Silva, secretariaida commissão, pede, por nosso iuterimcdto, o comparecimentô dos demais •membros na sede do Penha 0ub, r.òdia 30, ás S üioras, para eleição da novadirectoria e definitiva organização ia,--festa, que c commemorativa do. **t° au-f\'.niversario da mesma commissão,

C. C. F EM CIMA DA HORA —.. '

Este club, que tem a sua sede ri rua'íMarechal Jardim, na Penha, realizaamanhã mais um attraente -baile.

frtTT^gUITTTYTTYmXITIlTgTrTYTYTjmrXll-allfá

HBIiüüiSrcosoIsíoK^^R^ DEi^^^l Grnesfo Souja

IIbronchite%sl Rouquidão, Asthma,

Ek i Catarrhòs ciironicoi^mtm CníNDuTONICfl^wÊ abri 1 i|ip8llle»Br»"iri-|

yç lorsã mascolar .

¦• 7CREOSOTO DE FAIA f-.-IODO -:-HypoíÈosÉito del! SÓDIOHypoplios^iito âe

1 CÁLCIOGLYGERIIA

An. D. C. S.P. n. _s6._5*_!ll2l£iii

Partos elemontos párau Hygiene dos Puluiões o

:: Robustez::^»»»^»"»«rATÃTmax-ci^*xux,t^^

ITRATAMENTO

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I tiikiilose|S Dr. Figueiredo Bodrignes g

Representanto do p|

I Sanalorio ile Palmyra gK. Minas Geraes K

\ Pneumo-Ihorax fiitlial i—, _K das 4 ás 6 horas da tarde ÂK excepto aos sabbados. A

I RUA URÚGUAYANA 104 K4° andar. §

S Tclephono Norte 1146 KaayKKKKKKXaaTÊSkVaaJaV^

(12819)

O Bichara virou bichoe ággrediu uma pobre

mulherA gritaria infernal que se esta-

•bcleceu no interior da casa n. 261,da rua General Câmara, despertou aattenção da policia mie foi ao lo-cal e ali prendeu cm flagrante o sy-rio Bichara Clavad, que espancavabrutalmente, por questões de nonadaa inquilina da casa, Maria Flores

; da Fonseca, de 47 annos e brasi-i leira. Bichara depois de agarrar

pelos cabellos de Maria esbofe-teou-a, sem que para isso houvesseum motivo justo.

O aggressor foi preso em fia-grante e autuado no 40 districto,emquanto a sua ' victima recebiacurativos na Assistência, e era dc-pois removida para a residência.

Uih galpão que desabaem Alagoas

Maceió, 19 ('Do correspondente)Em consequenena- das chuvas,

desabou o galpão do gpttpo escolarFernandes Lima, onde1 cinco minutosantes entregava-se a diversões cen-tenas de creanças. Ficou levementeferido o servente. Manuel Maria.

Noticias do MaranhãoS. Luis, 20 (Do corespondente)

O, Asylo de Menores, mantidopela Cafa da Misericórdia, semprepagou a lui com cincoenta por cen-to de abatimento. Surprchendidacom a exigência do governo paraeffectuar o pagamento integral im-mediato, sob pena de ser cortada aligação, a Irmandade pagou, sobprotesios, apezar de se encontrar oasylo em situação embaraçosa, pro-vida pelo grande atrazo do paga-mento da subvenção que lhe dá ogoverno.— Seguiu para abi o dr. JosrDomingos, engenheiro chefe da Es-trada de Ferri S Luiz â Thcrezina.

CORTE DE APPELLAÇÃOCÂMARAS REUNIDAS

Sob a presidência do desjmbarsa-dor Ataiâpho Jtfapolas, de Paiva«secretariado pelo dr. Celso Vieira,reuniram-se hontem as Câmaras aiCorte de Appelação, tendo compare-cido os desembargadores Montene-gro, Moraes Sarmento, SampaioVia-ma, Sá Pereira, Cesario Aívim,Cesario Pereira, Angra de Oliveira,(Machado Guimarães, £arva"ho eMello e Alfredo 'Russi-ll. Estevepresente o sr. André de Faria Pe-reira, procinadoti_ geral do_distri-cto. II! '..' "

. i- - ...foram feitos os 'seguintes "julaa-

mentos: ¦ ' I!AGGRAVOS DE PETIÇÃO

N0 6441 - approvantc AntônioCésar Nobreza — aggravaido JoséMoutinho de Assumpção Moreira —Confirmando o despacho, unanime-mente.

1606 — aggravante Leandro daCosta Varella — aggravado ManoelJosé Antunes — Confirmaram odespacho, unanimemente.

1628 •— aggravante ChrispimMaurício —! aggravado AvelinoMartins de Carvalho, inventariantee outro herdeiros do espoiio do it-na-do José Rodrigues de Carvalho—i Confirmaram o despacho, una-nimemente.

1649 — Aggravanteí Marcellinoda Costa Ramos e sua mulher' —aggravada Emilia Goulart Barrei-ros —> Confirmando o despacho,unanimemente.

RECURSO DE REVISTA -N* ,5 — Recorrente Zeferino

\José de Azevedo — RecorridoFrancisco de Jesus Araujo. Prcli-miinriiientc não conheceram do re-curso, unanimemente.

DESISTÊNCIA3-482 — Embargante sr. Alfredo

Santiago — Embargado dr. Mau-ricio Rodrigues Pereira não Ano-mologaram a Desistência, unanime-niente.

5389 — Embargante Emilia Ma-ria dc Souza — Embargada ElizaMachado Braga não tomaram conlie-cimento dos embargos, unanimemen-te.

4C39 —' 'Emihargante F'azendaiMunic-^al — Embargada d. MariaFrcire dc Vasconcello3 — Desprc-zaram os eratargos, unanimemente.

4438 — EmUirgante JoaquimMartins Lameiro S<Ãrinho, invCTtn-riante do espolio de d. Maria The-reza Martins — Embargado PadreOosé Maria Martins Alves da Ro-cha — Desprezaram os embargos,unanimemente.

4526 — Embargantes Luiz Fran-cisco Leal, por si e como cabeçado casal. Embargados Zehi SimãoSimão & Irmão — Desprezaram os•embargos, unanimemente.

5021 — Embargante dr. ClairdDarlot — Embargados DesirceFran-çaise Darlot e outros — "Despreza-ram os embargos, unanimemente

OUTROS COM VISTA COR-RENDO PRAZO

Appellaçõcs-CiveisAo dr. Octavio F»rreira dc

Mello os autos n. 634;.Ao dr. Eugênio MerguDião, os

autos n. 6S97.Ao dr. Gilberto Pereira da Sil-

va,^-os autos n. 7871." Ao dr. Álvaro de Souza Mace-

do os autos r.. 7464.Ao dr. Léo de Alencar, os autos

n. 7886.Ao dr. Pedro Jatahy, os autos

n. 7695- 'Ao dr. Benjamim do Carmo

Braga Júnior, os autos n. 7531.Ao dr. Emilio d» Macedo, os

autos n. 7775. -•

Ao dr. Miguel Bu.arque Prnt»^Guimarães, os autos n. 7651. .v',

Ao dr. Daniel Pinheiro, os auto^Sn. 7465. ','?•«

Ao dr. Lindolplio Pessoa dah;Cnrz Marques, os autos n. 7829.jp

Ao dr. Alberto dé Andrade G^íScia, os autos n. 7854.

Ao dr. Antônio Roxo Lima, ,0Sj,;autos n. 7916.

Ao dr. Henri<iue Ernesto Dias,;;os autos n. 750a. ws

Ao dr. José Maria Mac DoweUhda Costa, ou autos n. 6847. ...\í

Ao dr. Ildefonso Brant de Bttjplhões Carvalho, os autos n. 6944.J,,;

Raptou a menor e corniiiella fugiu para aqui M

Ha dias a policia fluminense soj-. |licitou da nossa,, a prisão d Lauac:>!rianò Oliveira, aceusado de haverraptado uma menor e com ella fu-.gido de S. Matheus para aqui. ¦ i

Lauriano era casado náquella eUdade fluminense e o seu desapparercimento coincidiu com o da menoralludida, donde a conclusão que sechegou do rapto. O pae da menor,"veiu ao Rio, certo de aqui prender,o infame seduetor o que realmentefez hontem, na rua Ledo, entreganr.do-o a um guarda civil que o fezapresentar ás autoridades do 40 dis-tricto. Lauriano declarou que défacto trouxera a menor em sua,companhia, estando a mesma, hosr.pedada no hotel Tijuca, á rua doS. Christovao.

Accresccntou elle a sua respon-'¦¦-sabilidade não é tão grande como se'«.suppGe. Elle e a menor seguirão ,para S. Matheus, por onde deverão. ,.iser tomadas as providencias sobrq,jvesse caso. -

DECLARAÇÕES!A' PRAÇA Zl

Ubaldino de Souza Sr Co-np.^-^commerciantes estabelecidos nesta cia*'}dade,. communicam á praça e ij.~-quem interessar possa, que, por fal» ;lecimento do seu amigo e sociot;Accacio Coelho Ribeiro, embolsaram,aos seus herdeiros legacs, os lucros-e capital, até então pertencentes ao- Sfinado.

Continuando, a contar de i" de fe«y \|vereiro do corrente anno. de com». ,mum accordo e sem alteração nascláusulas do contrato social, com omesmo commercio e firma sob síi;responsabilidade dos sócios Ubaldii, ,no de Souza e Albano Dias Gomes.

Carangola, 14 dc maio de 19264(A 5047J, S

Declaração ápraça e a quem

possa interessarManoel Mello, negociante,

estabelecido & Rua da Misériacordia n. 67, com representa»,ções e contas próprias, dccla-ra, para todos, os ef feitos d^direito, qne o protefeto de uma "

promissória do valor de réis ?26:5009000, feito pelo carto»rio do 2a Officio e publicadohoje, 20 de maio, não se dizcom o declarante e sim comoutro dc egoal nome qne «3 soacio da firma Melio e Compa*nhio, Limitada, estabelecida 4rua «Io Acre n. 78, primeiroandar.

Rio de Janeiro, 20 dc maiode 1926.

MANOEL MELI/O. ¦(A 51€

! Hontem, no inicio dos trabalhos, çn-fcoatramos este mercado cm condições¦indecisas, correndo para o foriiccinicn-•to dc cambiacs as laxos dc 7 -»»I->-» e,j ii|J2 d. c paia a acquisicüo do pa-..papel particular us dc 7 -5lu4 eÍ7 .Ill32' d, , ¦ ,.,.1 Momentos depois, o mercado rslab.u-liou-se, vigorando para os saques n taüi(d«,.7t i,i l.ta d- " P»ra - "."""Pra d"'letras dc cobertura a de 7 ij|3» d.• O mercado fechou osiavel, com osbancos operando >a 90 dias.de vista so-

íbre Londres a, 7 ''U- " ¦* ••1'6+ d; c^adqújrindo o papel particular a 7 I3I33dinheiro.

I TABELLA DOS BANCOS.**. r\r> a/*-

75|l6a 7H|3-(32$S2o)S(32$68o)

C$740 a 6*770Vç)7 11 S206

OÇ740, lí-ÜOU

¦A" »tK»77I32 - 7 17164

(33$246)-(33?o.*2)65Soo a 65840

(pe.

Londres. .

Nova York.Paris. . .'Canadá . .

.(Allemanha .' t

Bélgica . . .Itália. . . .Suissa . . •líucnoí Aires

so papel). .Huen.ui Aires (p*-

«o uiiroj. ' , .Tclieco-Slovaquia. .Hespanha . . ¦ .NoruegaJapão (yen) . . .Suécia Dinamarca, . . *Montevideò. ...CanadáHollandaAllemanha ....

$203 a$264 a

I$32S a

$208!$272 I

i*33S !

2(750 a 2*780

(Rio)Pauta — a$68o

Kn traíras em 19:

$203 a$990,a¦$.(00 a

3*250 nl$8íioi$8m7Ç000 n6$84o2%j6a ai$62s a.

*204

$,3961S5003?-*Ro

7$05q'2*780

i$63o

lí. F. LeopoldinaMarítima . . .Alfredo Maia . .Cabotagem . . .

Saccos3.7511.586

93,

°7»

5.30J

J(pe-

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;Londres. . .

Nova York. ."ParisHialia. . ''.' .•Portugal. . .[uuviiu* Aires1 so papel). .liimillUa Aires

.( s6 ouro). .•.Suissa . , .¦Hespanha . •(Hollanda. * •''nutlria (por

. m:I coroas). . .•NoruegaIíelyíca¦Syria. . - • • •.Palestina. . . . .«Montevideò. , . .Canadá . . . . ,?D 11 ama rca. • • •Chile.Japão (yen) . . '•Rumania. . . . .Allemanha . . - •

. Tcheco* SJovaquía. .:sVal*s ouro, por 1$

I Vale», catí. . . .Suécia .

$200 a$262 a$350 a

2$740 a 2

"2U9

$2-0 ,$350

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6S250 ai$3iS aS'j83. a

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Londres. .-"Paris. . ..Vova York.

•596S 0980i$48o i$490

$201 S=no$305 $207*$203 ->^u7

6*970 7$ioo6$820 —i$8ob —$350 —

3Í226 3*250$030 —

I$620 -l$t)27$202 $203

35719 — ,, . $201 $206. . 15825 1*840

CABO. . 7 3|l*a 7l5|l6

(33$3'9l)-(33$l74), . $203 $210, , 6Í820 6$S8o

CURSO OFFICIALCAMBIO

00 Cl/»

S/Londres.' ... 7 nl*-" Itália. .... —" Paris. ... $202" Bélgica .... —" Portugal. ... —'"

Allemanha . . i$6oo." Suécia .... . —*"Suissa . . .

'. ' —""Syria —" Palestina. ... —-" Nova Vnrk. .

'; —*" Tchcco-Slovaquia —** Montevideò. . —" Uiu'iii'S Aires Lpc-

so papel). ... —'*• Uueiios Aires (pc«

30 ouro).... —" Japão (yen) . —** Hollanda. ... —" Aif-iri.-i <pn> dez

mil coroas). ... —" Dinamarca .... —*," Noruega. ... —" Rumania. ... — ." Canada .... , —

DO

A* «Ut»

7 9l32$265$205Í204Í356

1$Õ221S3321*316

' 15I64.' XSI6-» I6*808$202'7$0l8

2*744

3*2403*2402*736 'S965

$030

Total. . .Idem o anno passadoDesde IoMediaDesde i" de julho . . .MédiaIdem o anno passado . .

Embarques ein 19:E. Unidos ... —Europa. . . . 3--*--Cabotagem ... 200Cabo 3.490Rio da Prata. —Pacifico*. ... —

SANTOS, 30.fechamento;Mercado; hoje, calmo ; anterior*

calmo; mesmo dia no anno passado,estável,

N. 4, disponível, por io kilos: hoje,26*200; anterior, 265200; mesmo diano unno passado, 39(000. '

N, 7, d.spnmvei, por 10 kilos: -hoje,24$2oo; anterior, z-iS-ioo; mesmo diaím.amii) passado,' 37$ooo.

Entradas até íts 2 horas; hoje,26,719 saceas; -anterior, 36.407 saceas;mesmo dia no anno passado, 3*--46isaccos.

Existência: hoje 1,342.503 saceas;a 065.076 antcriír, 1.355.216 saceas; mesmo dia- no anno passado, 2.111.465 saceas.

Saidas:

2.505146.6^0

7.711'3.582.821

.338

Exportação!.Para o Rio de

Janeiro lacca,dc 60 kilo»

r.jra Santos, su-cas de 60 kl-los. .....

Puni outros por.. to, do sul do

Drarll, saccatdc 60 kilos

Parti outros por-tos do nortedo Brasil sac*cas de 6o ki-los. ....

Para a Europa,•accaa de 6akilos. . . ,

Nad»

Nada

| Para os listado»Unidos, sac-ca» de 6o ki-*.6oo los. ,'., . .

Para o Rio da; Prata, saccos

18.100! de 60 kilosExistência cm

saceas de 6okilos. . . • 99.59°

Nada flüJE 25:000,15000INTEIRO, i$6oo

loteria do £. do Rio'1383»")

ALGODÃO

Totol. . . . 6.91SIdem o anno passado . .Desde IoDesde 1" de julho . . .Idem n anno passado . .Existência cm 20'. . . •Idem o nnn>i passado

0.24662.801

3.374.9792.919.165

156.530146.0S1

Para os 'listados Unidos.Para n (Europa. , , .Para outros portos.

Total

SANTOS, 20.Fechamento:

HojeCafé typo 4 para

entrega em maio 26)900Café typo 4 para

Imposto mineiro - valor do i$000 j '«'rega em junho *654»5

ouro, dc 17 o 23 do corrente, 35690. | Café typo 4 .para, entrega em julho 25*900

Hontem este mercado foi aherto em Vendas do dia *. 1.000

condições frouxas, com os preços cm «stado da mercado Calmodeclínio e sem procura de interess...

Os vendedores dectararam a base dej8$8oo por arroba, pelo typo 7. a queforam negociadas, nas primeiras horas,2.305 saceas.

A' tarde foram apuradas vendas dcmais 1.943 saceas. an mesmo preço,fechando o mercado inalterado.

Saccat (Rio)30.882 |

5.250 Ainda hontem o mercado deste pro-3.300 dueto funccionou em condições de es*, tahilidndc e sem modificação nas cu-

39.432 taçfies.1 Kegistraram.se pequenas entradas eI saidas.

Anterior

27Í150

MOVIMENTODO MERCADO

UVERPOOL, 20.Fechamento.

Hoje

American Futures,para julho . . .

Atm-ricai) Futures,para outubro . •

American Futures,paro janeiro . .

Anf.rican Futura,para março

9.56

9.13

9.13

Fechamen-\o anterior

9.58

9.24

9.13

9.14Mercado: afrouxou depois da abei'-

Bancaria. . ,Caixa matriz .

Libras (ouro), ,Libras (papel). .Liras (ouro). .Unas (papel). .Francos (ouro) .Francos (papel).Escudos (papel).Dollars (ouro).Pesetos (papel) .Peso argentivíò i

pel) ."¦•'.-.'•',Reichtnark (oUTt)

EXTREMAS. . . 7 "l.*1 —,

7 11I32 a 7 23I64

COTAÇÕES

MERCADO DE CAMBIO DE SANTOS

ffi

,t SANTOS, 20.

:V. I'Bancos

í Hora I Bifado do Boncot Bancos compram J^"fMn»r>" I mercado sacam compram sabre Olferecida

N. York¦• ; ~

"10.25 a.m. Estável 1 7 **|3-* 7 i7|64 6$65'o Não ha.';

1 io.30 ajn. 'Estável I 7 23I64 , 7 2?|64 6$64o Não ha. '

'-'•1.40 pjn. Estaveí | ' 7 *3|<4 7 13I32 «$660 Nãohs..

1 1t'sr ' '" '

CÂMBIOS ESrKÂNfirEIBOS.

SM &&'?,¦ ';

ÍX)NDRES, 20. ;e.. Abertura:itONDRES s/N. York 5 vista por íJ1,, e/Genova á visla por £ .«(. - " - — (/Madrid á visla por £.*-i ,/Pnris á visla por £. .te'f '•¦'". B/Liuboa á vista por 15000a;!. .", a: ...-t/Dn-iin, á visla por £ ..

".: s/Amsterdam á visla d). £' s/Ilerne a visla por *£ .

" ' s/Bruex!la» í vista por £

•LONDRES,' aó.'"''Pechaprnio:

lONDRK s/N. York á vista por £. s/Genova á vista por £ .»/Madrid á visla por £.»/Paris á visla por £. .

" . «/Lisboa â vista por i$ooos/Berlim â visla por'. £ '.

s/Amsterdam á visla p. £s/Berne á vista por £ .

" «/Brucxllas 'd vista por £" • «/Amsterdam á visla p. £

' «/Stockholmo á vista P- £,/Christiania â vista p. £

" s/Copcnbagen i vista p. £

NOVA YORK, 29.'''c/iam-iiio:

N. YORK s/.Londrcs, tel., por £. .s/Paris, tel., por F. . .s/Gcnova, tel., por L.. .

. ,, , s/Madrid, tel., por I'. . .1 ' *• s/Amsterdam, -tel.,' por Fl.s/Berne, tel., por F. . .s/Brüxellas, tel., por F,.s/Berlim, tel., por M. . .

BUENOS AIRES, 20,Abertura:

BUENOS AIRES «/Londres, taxa. telegraphica, por $ ouro, t/venda. .1

BUENOS AIRES. s/Londres, taxa te-lcgraphica. por $ ouro, t/compro.

MON'1'EVIDEO s/Londres, taxa te-lcgraphica, por $ onro, t/venda. .

MONTEVIDEÒ s/Londres, taxa te-lecrapbica, por $ ouro, t/compra.

fíofe -' .$ 4.86.50

*¦-T.,. 126.50p. 33.70F. 164.00d. 2 17/32'M.'20.43Fl. ,12:00'F. 25.15" 164.75

HoieS 4.86.50L. 125.50¦P. 33-65F. 162.50il 2 17/33JI. 20.4,3VI, 12.09 ¦

F. 25.15F. 163.00Fl. 12.09Kr. 18.17Kr. 22.45Vn. ,S.r-

He)c$ 4.86.50c 3.0cc 3-81c 14.47c 4o.21c 19-34c 3.00c 23.80

» 4.86.37L. 127.25P- 33-72í. 168.50í; 2 I7/3JM. 20.43Fl, I2;09

F. 25.16-F. 165.50

Anterior$ 4.86.37L. 126.50P. 33-70F. 170.50'li 2 17/3*Ma 20.44 ¦Fi. 12.09F. 25.15F. 167.50l'l. 12.09Kr. 18.17Kr. 22.40*Jn. 18.52

Anterior$ 4.86.37c 2.85.00c 3.82.00c 14.43c 40,17c '9v3.4c 2.90.00c 23.80

Holt Anterior

A 44 15I1S d 45

d 45 d 45 '1 ItS

d 50 I3|i< d 50 3|8

d 50 7|8 d 50 7I16

TELEGRAMA FINANCIAL

¦rmmü

tÒNDRES, 19.' Fechamentos

Taxas dt detcontotu

Do Banco da Inflai*!-». « » »•¦» . aDo Banco de França. •-•*••»••Do Banco da Itália. -¦•««•«•*.D o Banco de Hespanha. • . • • » •Do -Banco da Allemanha. • • * w mEm Londre», tre» mexe». . • . • 1Eo Nova York, tre» meiea. ....

Londres ./Bruxellas, á vista por 2.ücnovs s/Londres, á viita, por £.4Madrid t/Londrea, i vi»ta, por £. 4Gênova s/Pari», a vista, por 100 FctiLisboa ./Londre», a vi»ta (t/v), p. £Lliboa «/Londre», k vl»u (t/c), p. £Paria »/Nova York, a vista por $.••<P»ri» «/Landre-, k vi»u, por £. . •Pari» «/Itália, á *riat«, por 100 t... <1 Pari» «/Hespanha, â vista, por 100 P.Pixi» »>Berne, á vista, por 100 .Fca-.JNova York •/Londre», t. te., por- £

' Nova York «/Pari», teleir. bancário,..por franco... . . a,a a, •';«-."„» «

Mon York s/Oenova, idem, por lirawNova York «/Madrid, idem, por 1'.. .Nova York «/Amsterdam, por Fl. . .Nova York t/Suiss., idem, por francoNova York s/BruxeU-i, tel., por F. .' Nova York s/Berlim, taxa tel-graphlca,

por raatoo. ••••¦•••••s

Typo R.Typo 4.Typo 5.Typo 6.Typo 7.Typo 8.

4i$6oo40$9oo4oÃ-'uo3oS*;oo38SS003tJ$ioo

«OVIMENTO DO CAFÉ' ATERMO

PRIMEIRA BOLSAV. C Da cot.

anteriorFor 10 kitos

265500 26$250— $20025$525— Í'7S

3 5 $000— $30024$000— $15024Í250— $10024Í2S0— $175

JUNDIAHY,, ao.Meio-dia ati 5 p.ni.:C»fé recebido pela Estrada Pauliit»

Mm destino a S. Paulo: hoje, nados-tia anterior, nada; mesmo dia no ano,passado, nada.

Café recebido rela Estrada Paulistacom destino a Santos: hiiie, 12.000saceas; dia anterior, 11.000 saceas;mesmo dia no anno passado, 17.000saceas.

Total: hoje. 12.000 saceas; dia an-terior, u.000 saceas; mesmo dia noanno passado, 17.000 saceas.

26*400 Stock anterior.Entradas; '

25*875 Da Parahyba .3.000 Dc Pernambuco.Calmo De Natal. . .

Do Ceará. . ,; De 'Mossuró, .

¦ 21.383 tura. devido á pressão dos operadoresdo Hedge. Houve pedidas dos com-merciantes. , . .

Desde a fechamento anterior baixaparcial dc 1 a 2 pontos. ; .'_.-'

450

Total. . . ...Desde i"SaidasDesde 1». . . . -. .Stock hontem 4 tarde.

45o8.722

5918.739

21.242

COTAÇÕES

EMBARQUES DE CAFÉ*

Maio. .Junho ,-Julho. .Aposto .•SetembroOutubro.

Vendas

Hoi»

\lAnlerit* '

7 %4 t/2 %v' 1/2 %

F. 167.50L, 126.50P. 3.1.70*L 74-10lis. 95ü». 94 '/•'F, 35 ->5F. 170.80F. 133.50F. 511.00F. 676.00

%%%%%5/16 %1/2 %

S 4-Í6.37Cts. 3.01.00"

.1,88.00"•14.42"

40.19" 19.34*

3.03.00

" 23.So

L. 171-25L. 132.5»P. 33.75L. 7S.651Ü, Mif.s. 94 y,F. 34-70F. 168.4'I*. 128.00V. 500.00F. 669.00

S 4.86.50Cts. 2.75.'" 3-79-00" 14.42" 4o.21" 19.34

" 3./O.00

" 23 .So

STOCK EXHAKGE DE LONDRES

\w\

;«*• ¦* laONDRES, IO.

ttchameniiii

è TÍTULOS BRASILEIROS '•

tftÜriríAtía:Funding, !**>,\yiSm i-tinaing, 1914. ••••••«Contre*'*.!'. 1910- 4 4JpoS, 5%. ,.•••••*•«.

l ESTADUAES»

Diitricto Federal, s %....--. tISello Horiionte, 1905. 6 %. . . .E. do Rio, bônus ouro, 3 %. . . .Citado da Bahia, empréstimo ouro,

1913* s %...•¦• •>•#««

. TÍTULOS DIVERSOS

Braxil Raüway, Coaanaon. Stock. . .braxili« Traction. Liíbt ti Power C%

Ud-, Ord. . . '. . . ... . .S. Panlo KaüwaT O, Ltd. Ord.. - -Lecpoldica Kailwa* C«. Ltd.. Ord.Bumont Coffee C«. Ltd., 7 Vs

Ctun. Pret . . . «St. Jonn dei Key Miaint, Ord. ...Rio Flour Ml. & Granariet, Ltd. . .

Ltd.. ••..«•-••-•••-•Bink ot Loodon and Soath Amenu.Mala Real IrurleiaCompanhia Nacional de EiUmparia. ,

TÍTULOS ESTRANGEIROSfcsnmumo ae ¦¦¦•-.-¦:.-. Unianieo 5 %¦.02Ç/47)

Coosol»., 3 i|a .Keuit t-raocaue, 4 %, 1917. . . .:--*-*.¦¦ Françaite, 3 ofo tna Bolaa dtPari») ai

Reate Fratieaiae, 191S (Intr-raKraco)Keof* FrasçaUe, 5 % (na Bolsa daParo»)

%.

Ri»

ao t/38155 3/4"9

73;" ¦/»79

47 l/J

I 1/8

97 7/8182 l/a37 1/4

V885/-10 1/4

7799 t/3

IM l/J5«4:.00

44.2041.05

J»-*J

89 3/480 1/455 l/468 !/«

73 l/J76 l/J7*

4« I/J

> '/97 3/4•8337 3/4

« 1/485/-10 1/4

7609 i/J

TOO l/J55 7/842.00

44.7542.1$

JJJJ

. 2S$700. 25*250. 24Í750

, . 24*60. -4ÍJ75

3,000 saceasPosição: calma.

SECUNDA BOLSAV. C. Da cot.,

anteriorPor 10 kilos

'Maio. ... 26*700 26$3oo+ $050íTunho . . . 25$9M 2S$-wo+ $r75Julho. . . . 25$300 25$200+ $200Agosto . . . 24Í850 24$6so+ Í050Setembro . . 24$6oo 24$35o+ $">oOutubro. . . 24$4oo 24$200— $050

Vendas: nSo honve.Posição: paralysada.

NOVA YORK, 20.Abertura:

Hoje Fechamen.to anterior

Caf< para entregaem julho. . . 17-4» >"'-4S

Café pa rã entregaem setembro . . 16.67 16.70

Café nara entregaem dezembna . . i6-.oo i6.o4

Café para entregaem março . . . i5-5i 15.55Mercado: 'hoje, estável; anterior,

apenas estável.Desde o fechamento anterior baixa

de 3 ai,5 pontos.

NOVA YORK,Fechamento:

20.

Hoje Fechamen.to anterior

C»fd para entregaem julho. . . . I7-45 '7-45

Café inTra entregaem setembro . . 16.75 ,'6-f°Café puni entregaem dezembro . . 16.00 16.04

Café parii entrega, em • março '. . . -5-50 -5-55

Vendas od dia . . 30.000 30.000Mercado estável.Desde o fechamento anterior alta

de 5 e baixa parcial de 4 a 5 pon-tos. , .

HAVRE, 19.Fechamento:

Hoje AnteriorCafé para entrega

em julho. . . '. 868 852 ViCai.- isít- entrega

em setembro . . 838 833Caie t>:ira entrega

cm dezembro. . . 817 *4 803Café . para entrega

em março . . . 798 784Vendas ..... 18.000 15.000

Mercado apenas estável.Alta de 15 15 pontos desde a aber-

tura.

HAVRE, 20.Abertura;

Hoje Fechamen-to anterior

Café para entregaem julho. . . 809 868

C»ié n:'ra entregaem setembro . . 780 838

Oitv nnrá entregaem dezembro . . 757 54 817 Vi

Caie para entrega ..em março . . • 703 79»

Vendas 10.000 18.000Mercado accessivel.Desde o fechamento anterior j baixa

de 58 a 95 francos.

Em 20 de maio de 1026.f

Para o sul da África:Companhia Santista. . . ./Mc. Kinlay a C. . * -Ornstein & C, . .Tbeodor WiUc & C. . .E. G. Fontes & C. . .Castro Silva h'-._ C. . . .

Para Nova York:Vivacqua Irmãos '• & .C. .^'

Para Marselha:Thnrlor Wille ft C . .E. G. Fontes & C. .Tude Irmãos s, C. . .

Para Hue-ios Aires:tNorton Mef*aw & C. . •

Pana portos do. norte:Ornstein * Thr-idor Wille SC. . _.

Para -portos do sul:Theodor Wille * C. . .

Para Nova Orléaiw:Gomes Faria & C. . . .

Total. . . .'.-.'•• .Desde 1"Desde Io de julhn . . .

nrstinn":Fará os Estados Unidos.Para a Europa. ...Para o Rio da Prata. .Por cabotagem. . t . .,Para o sul da África. .

Xotai. ....

Sertões. . . .Primeiras cortesPauüsta . . .Mediano . . .

Por 10 kiloi36(000 a 37*0093-l$ooo a 35$ooo2Q$000 a 30$00028$ooo a 29$ooo

MOVIMENTO DO ALGO-DÃO A TERMO

Saceas r

a.275 I'-6-S Maio. _'•S85 Junho .-5° Julho. .-"3 Agosto .*5° Setembro

Outubro.1.000

PRIMEIRA BOLSAV. C. Da cot.

anteriorPor 10 kilos

a6$7oo a6$ooo— $aoo26$4CO— $20026$6oo— $10026$8oo+ $3002*5$9Do4*' $-0026$900*T* ?3°°

6251500

'

313

500

J7570

36$8002Ó$Ç0Ò27$00O27$100i6%çoo

Vendas: to.noo kilos,Posição: calma.

. SEGUNDA BOLSAV. C. Da cot.

anteriorPor io Mtoi

26$8oo a6$oooa6$7i3o27$O00a7$ooo37$10Q27$í.*O0

Maio. aJunho .Julho. .Agosto .

7-; .'SetembroOutubro.

500

10.04672.847

3.3Í5.025

1. 5on1.438

500320

6.288

Vendas: 10.000 kilos.Posição: calma.

j6$66o+ $200z6$6oo26$7oo— $100

.26ÇflOO27Í000+ $100

IO.O46

Bocha Faria &'C.', Códigos: Borges, Ribeiros, etc

End. tel.: ROCIIAFARIACommlssarios de café

Rua do Mercado n. 22, 1" andarArm.: Camerino, 68

Caixa postal, 710Adeantam sobre conhecimentos, sendo

a commissão apenas de 700 réis pot""FILIAI, — Santos: Rua Santo

Antônio n. 6aMATRIZ.— RIO_.

Prrcos poi 15 kilos, no Rto!Typo Typo Typo 5. • • • •Typo 6. ... .Typo' Typo 8 .

Informações:

42$0005IS2004o$.|oo39$6oo38$8oo3B$ooo

\iarv-mercado CALMO.(6106)

LIVERPOOL. ao.

Mercado, . . a> .(Pernambuco, iFatr .Maceió, Fair . . .«n'iiican. F'jlly líid-dling

American Futur-«,para julho • * .

American Futures,tpara outubro . .

American l'iiture*,para janeiro . .

American Future».para , março,

Ilole, Anterlei(Estável, Estável10.53 10.5110.53 i°.Si

10.18 10.31

9.58 9-58

9.25 9-24

9.13

9.14

NOVA YORK, 19.fechamento:

Hoje Fechamen.ao anterior

AmericaH' MiddlingUplands . . . 18.75 18.70

American Future»,para julho . . . 18.23 «8.17

American Futures,para outubro . . 17-58 17.48

American Futures,para janeiro . . I7.-I5 '7-X°

American Futures, 'para maTco. . . 17.52. '7-48Mercado: melhorou depois db aber-

tura. mas afrouxou novamente. Os ai-listas realizam negócios .

Desde o fichamento anterior altade 4 a 10 -pontos.

NOVA YORK, ao.Abertura:

Ditns dr Nlcilieroy,1* serie. ... 66$oon

Ditai Ct Caitipos*de 1:000$. ... — 6so$ooo

Ditas dc P-ílropo*lis i7o$on:< i6o$ooo

Duas dt ijcl.o Ho-rizonte .... i55$o°Q ~"

Ditas de Valenca 75$ooo 20$oooBcneos,

Can mercio .... tâs$oooIfuKeclór.ariõt Pu-hlicos 5o$ooc M:.~i

lfbt~i\*a?*iêii âu Ura-si, nom. , . . i69$soo i68$3oo

Ditas port ... i69$5ooMercantil . . . . 4io$ooo 4üi$uuoBrasil 4o8$ooo 4oo$oooNaconal llraslleiru 2S5$ooo 2jo$oooComnicrci.ilUtásileiro Allnn&o 195*000

C. de SiiturosSagres. ..... 22o$oooConfiança. ... . 22o$ooo —

C, dc B, dc FerroMinas S. Jeronymo ?o$ooo

Contft de TecidosConf. Industrial. . 200$»»Alliam:-.S. 1'cdio de AlcanIara

Prog. Industrial. .Cbrcovailn ....Cometa . . ...America Fabril . . 2,!5$oooM.inuf. Fluminense 240S000b"terias N. do Bra'sil

203$000iS.lÇuuo

íí?$ooo

lí5$ooo

5oo$ooo3io$ooo

I70$ooo ibo$ooo380S000

go$ooo —

Divirta*Doc.s . dt Sanios.port

Dita snom. . . .Trrnn *. Coloniía-ção

C. Bralima. . ,©iamantifera . . .Monitor MercantilDocas da Bahia. .

Debcfturet 'Docas da Bahia. .Doa:s dc Santo* .C, Brahna. . . .Prog.' Industrial. .Nòvn Amtrrica. . .Tecidos Alliança. .Bellas Artes .Húeis Palace. . .Transporte e Car-

ruagens ....Industrial CampistaMercado MunicipalTecidos Magéense

5$5oo40 $000

255$ono

7$5oo35o$ooo

4$00030Í0O022$000

6o$ooo —

i8o$ooo_ 1 :ooo$ood

t77$ooa i7o$ooo9908000 970S00Ui6,V$òón

io7$oonios$ooo —

!9S$oOO . —•i*>o$ooo —195$000

Hoie

18.19

17-55

17.40

17-49

Anterior

18.23

»7.58

17-45

American Futures.para julho . . .

Am-ricar. Futures.para outubro . .

American Futures.para janeina . '•

American Futures.para março. . . 17.49 "*>5"Mercado: commércio de caracter

normal. • Oa operadores do »ul ven-dem Vendem na ,Wall Street.

Desde o fechamento anterior baixade 3 a s pontos.

PERNAMBUCO, ao (meio-dia).Hoje AnUriw

!;m

1 Vtiiiti mui» ¦¦.»¦•«• ¦-».>•**¦¦ •*• —

Tecidos Magéense 142*001

. DIRECTORIA GERAL DA PRO*PREDADE INDUSTRIAL

9.14

,9. .15

tosDisponível brasileiro, alto de 2 pon-*••¦' -

Disponível americano, baixa de 3pontos. <

Termo americano, alta de i çontrjrparcial. '

Mercado. . • . •Preço ft 15 k»;:

Primeira sorte, ven.dores .....

Primeira sorte, com-pradores ....entradas:

Desde hontem, emsacoas de 8o ki-

los. ......Desde l» de setem-

bro próximo pas*sado, em ssccaade 8o kilos. . .

v Exportação:Para Q Rio de Ja-

neiro. fardos de180 kilos. ...

Para Santos, fardosdc 180 kilos . .

Para portos da Eu-ropa, fardos de180 kilos. . . .

Calmo. Calmo

37$ooo 37$ooo

Nada

85.400 85.400

Nada.

Nada

Nada

60a

As Caixas Bancarias da praçado Rio

Serviço especial do "Correio da Manna'" 'iím 30 dc Abril ultimo, as caixas dos bancos e dc casas bancarias da

praça <jo Rio dc Janeiro aceusavam a «guinte existência. c«n moeda cor-rente:

Barboza, Albuquerque& Comp.

Successores de 10SE' JOAQUIM DEOUVEIRA BARBOZA

Casa fondada em __jB 9.Endereço telegraphico — OLIBdíRBO^ARna do Rosário n. 101.

Caixa postal n. 622 — Rio de Jan*iroCotacíes Dor 15 kilos i

Typo 2.T-ipo 3.Typo 4.Typo 5.Typo 6.Typo 7.

08

AmerUano. 42$846, 42$029. 4I$2II. 40$445, 39$628. 3S7811

38$045

Cir43$305

40$90550$I3939$3*238$S05

DONDRES,Fechamento:

10,

HojeMeies:

Julho. . , ... 00Setembro «8Dezembro. .... 86Março. . . . . 85

Alia de .^a 7 i|a «aMercaod cslavcl.

hA99

•Anterior

80

8fi

7 5436

85I1 v>

Informações: mercadn CALMO.Recebemos cafés na fôrma de Arma

zens Geraes e adeantamos sobre conhecimentos.

Sabino Dt Robertis, encarretado.

CUNHA NEVES & C*.COMMISSARIOS

De manteiga e ontrosartigos .

End. telegraphico: AntontveaCaixa Postal, 1531

Kn» do Rosário 140- Biode Junelro

Banco do Brasil.Bank of London c South AmericaThe Royal Bank of Canada. '.".The Camadian Bank of Conunerce •iBanco Hespanha o Brasil ....••••The Bhitsh Bank of South AmericaThe National City Bank of New YorkBanco Mercantil do Rio de JaneiroBanco Alliança. ........'.Banco .PWotenseBenco Germânico da America do SulBanco Portuguez do Brasil.Banco Commercial do Rio de Janeiro. , . , . . t, . •Banco do Corranerclo. . . .'Banco da Provrncía do Rio Grande do Sul, . .- . . .Banca Prancese e Itajieime per PAmírique dei Sul . . .Credit Foncier du Bre-il et de 1'Amírique da Sud . . .

,j„„, Banco Popular do Brasil ' • . .'.'". •^539 í Banco Metropolitano Brasileiro.¦i$722 i Banco de Credito Mercantil,' Banco Nacional Ultramarino

•Banco Allemão TransatlânticoBanco ítalo Belga. . - . ¦ . •Btunco Hypothccario e A.grioola do Estado de 'Minas GeraesBanco Fliunioense . Banco Econômico do Brasil. Banco dos Funecionarios Públicos, *Banco Hypothecario do Brasil.Banco de Oedito ¦GeraiBanco Sul Americano . . •Iianco Hollandes da America do SulThe Yokdhama Speoie Bank. LirmcedBanco Brasileiro Allemfio. . . .Banco Nacional Brasileiro '*).Banco do Districto FederalBanco Nacional de Credito ¦ • • •

(11872)

ASSUCAR-.KIO)

Ainda limitem este mercado perma-neceu durante toda o dia completa*mente paralysadu e sem alteração nascotações. . '

'Verificaram-se entradas e saídas des-

tituidas de importância.

íwoviàientodo mercado

Sacra,Stock anterior 283.031

et) tra dns 1Dc Pernambuco. ..... —Da Bahia. ....... —De Maceió, ' —De Sergipe. ..... . 2.000

Total. ....Desde 1°¦Saídas. .*..«•«Desde i°Stock hontem a tarde.

-st-—

Assucar para entre-ga em agosto. . 14I7H >4I7

As-tucnr para entre*. ga em setembro 14I7J-SAssucar para entre-

ga em dezembro 14I10MAt,sucar do liiasil **>

com 96 % deI base para embar-

ques futuro. . . Nominal NominalMercado estável.Baixa parcial de r i|a d. desde o

fechamento anterior,

NOVA YORK, 19.Fechamento:

CASAS BANCARIAS:P. Shnieira & C. LtdiLyrío, Janot & C ....... •S. A. Cooperativa Auxiliado». . . .S. A. 'Martinelti

Eduardo Porto & Almeida Lisboa I C. •Sociedade Bancaria do Minho. . . .C. Reis Si Siqueira Cavalcanti & C. ..... .M. 'P. Machado X- C ...... .Nery Martins !r Ribeiro Junqueira trmao I Botelho. .Borges & Irmão. . Gonçalves & C.

'*M9 Monteiro de Castro SCBoavuta & C. LtdLafayettc Gostos & Custodio de Almeida 'Magalhães & C.Figueiredo Rosa SCMinas, S. Paulo e .Rio

2.000147.563

5-843111.J61279-788

COTAÇÕESPar 60 kilts

Crystaes. 52$ooo a 54$oooDcmeraras 44$ooo a 48$oooMascvinhos cif. . 42$ooo a 46$oooSegundos jactos. . NSo haTercem» jactos. . 39$ooo a 40*000Mascaves cif. . . 33$ooo a 35$oooTemiras sortes . . —

MOVIMENTO DO ASSUCARA TERMO

PROIBIRA ÈOLSAV. C Da cot.

anteriocPor 60 kilos

5i$ooo 49$8oo+ $300SO$O00+ $100S2$300+l$6oo50$O00+l$20048$8oo4il$30047$0O0-Í*l$OQO

Maio. .Junho .julho. •Agosto .SetembroOutubro.

50$*)oo52550050S20049$OOU49S"M

Vendas: 14.000 saceasPosição: estável

SEGUNDA BOLSA... V. C. Da cot.

anteriotPer 60 kilos

Mercado calmo. tMaio. . . . 5l$500 5OÍ5O0+ $700Junho . . . 5o$5oo 50S300+ $300Julho. . . . 33$ooo 52$8oo+ $500Agosto . . . so$íoo 50S0-)6etembro , . 49(200 49*000+ $200Outubro. . 47$5oo 47$ooo

Vendas: i'.ooo (accas.Posição: estável. •

LONDRES, 19.f cchatntyuo:

Hoje

2.38

AnteriorAssucar para entre-

ga em maio . .Asi.itcar para entre-

ga em julho . . -"-49Assucar para entre-

ga era seaemhro 2.61Assucar para entre*

ga em dezembro 2.73'Mercado estável.Desde o fechamento anterior baixa

de 2 t alta de 1 a 3 ponto».

NOVA YORK, 20.Abertura:

2.4o

2.49

2.6o

a.70

Ho'. Fechamen-to anteriot

Boje

.',-¦-'¦- para entre*«a «¦ ¦»:« - . 14i-

Fe-h>metto anier-a»

-44'Hi

Assucar para entre-ga em maio . . 2.40 2.38

Assucar para entre-ga era julho . . J.50 -'•49

Assucar para entre*ga em . setembro 2.63 2.61

Att-ucar pr.r.1 entre-ga era deiembro 2.75 2.73Mercado estável.Desde o lecbamento anterior alta

de 1 a a pantos.

PERNAMBUCO, 20 (meio-dia).Mercado: hoie, estável; anterior,

tàtavcl.Preços oor 15 kfl»»iUsina de -primeira: boje, a|cotado;

antcnoi, nlcutada.Usina de segunda: boje, nlcotado;

anterior, nlcotado.Crystaes: hoje, itfioo: aterior, nío

cotado.Demeraras: boje, nlcotado; anteror,

nlcotado.Terceira sorte: hoje, nicotaalo; an-

terior. nlcotado.Somenos: h.-;e. nlcotado; anterior,

nlcotado.

Total.

237.n8:588$79223.3o8:865$i50I0.453I039$0783.58s:42l$792l.57i:458$8oo

lo.687:845$8ooi4.503:i25$68o29.9io:b'34$925

76i:8o9$8io3.887:9965110

32.325:582$5476.ioi:5ii$.í£45.097:696$o372.85i:s8i$3973.9oS:i73$86o

S2,912:973$49°<744:787$43635:829$443

3o8a35$2022I7!0I9$750

S.9ia:86o$26i8.O23:949$90O3.604:S25$4lfi

l4.276:n8$97l138:303*460

16-827$.! 11259:9«2$45346:ai2$49o

2l6:534$"0192:86l$06l828:37o$29039o:656$796

IS- --36:80o $080$

I9o:oo9$o42io:i28$7i8

25:oi8$9305174.1 $790

u':*92$30028s:938$66o

77:59oS.4752i:i78$o3o79i8i4$2963i:6II$90029:2i.l$83o15:748167056:4fi6$630

I48":279$850202:641 $344

8:i3i$83527:4l'iSS.it

638:i26$oio6i8:8oi$66ii

1.25i:304$29884:si8$265I9:696$970

¦—¦¦— ' ' I

52i.295:82i$ni

Preços colhidos no mercado doatacadista para o varejista'

-.•»®*+®Hr>-

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P M ta * ¦ A *«- ti' tt• cmi uns...

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AGüAUDIiíNTB ""

Rsp-clàl, nnr litro. . v aRetEiilar, por litro. ....\UUt .'•'.-.•''IPAJtlAEspecial ¦ . , , 1Ouperior. . . , ,. . a V ¦•ALHOSestrangeiro, especial, i 1Idem, regular. • , , • •

ALKAPA

Rio Grande, t-po platino. •>Aigenlina-, por kilo. . , ,

kLCOOIj42 gráos, por litro. . . .40 lílcin, por litro. • • •36 idem, por litro. . . .AMUNDOÍ-lSacco de 25 kilo». ...AICKO-SBtilbatlo, especial. •,•>«,idem, superior. - , • • .aAgulha, especial. ....Idem, superior. . , • . .Bom.. ••¦••-.,••<Regular. . . ......Baixo. ........

A/l£ll'Ji!Portuguez, por kilo. . . .Hespanhol, idem. • • •Italiano, idem. . . • • •Nacional, idcm. m . • • .

AZEITONASllcspznlinla, por kilo. ... . '.' •Portuguczu, lata, çnr kilo. • • •I<lem. lata dc 5 kilos. .••••••••-»*-

ÜANHADc Porio Alegre, lata de ao IdlolIdcm, dc 2 kilos. ...... a Ue liajahy. lata de ao kilo». ........

BATATASFranceza, caixa de »8 kilo». . . . • « * - • -Varduá, idem. dc 30 kilo», por 1C-*. . • ia. . .Mineira, idem, por kilo. . . . . ......rhci-azopafüi. "»"'•'

af —

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í-** àt U li,,,,"»'•IM

Por dutia¦**oa» S,Majtoo a ij[„

Por log cibiíu6»»»

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ftfo et 4H0 ittrM' jVm"" i'wtt'M

ar -t 28J0M jiJmPer saca i, 60 «„,,

72$O00 ;S*gD.,5-t-ÍOdli óijjyjj6o$uoo ótíajiici5o$ooo 56!oi,46$uoo 5üjooj38$ooo 40Í0M3-l?iiou 3IJHJJ

Cairo com 40 W115$5oo t s}Sn•»ooo t 4*1502

. 4Í200 a 4t;ti3$ioo a 4$oa,

«t'B;».'••'»« • • - >

(•) Até o d>a 20, níri foi publicado o respectivo balanceie.

Expcdieuto do Diréctor Geral

DIA 18 DE MAIO

Requerimentos despachados:

Dolpho M. Clareie, Siemens Schuçkçr.twcrt G. tu. b. H., Uermann Woll,R-atnundo Norberto Kegel, ,J. * &1Atkinson, Limited, Companhia UnitedShoe Maclliuery do Brasü. A. Sr M.Smith, Limited, New York PharaacelAssociation, Crooe St Duarte, ElginNational Watch Company, The Pehsa-dc Manutacturtng Company ,(dois rc-querimentos) e Da Veiga & C. (quatrorequerimentos). — ÍUvrc-se o termo-

Lehn & Knk, Inc. c Western ClockCompany. — Concedo o prazo. Lavre-ee o termo,

Lopes & Cremer,' 'Companhia ProdU'ctos A B C limitada, Theodulo CruzBaptista, M. Rodrigues da Costa, F.Ciobllo Ronieri & C, Novaes & C,'Moraes, Pousada 5r C, Manoel DiasJunior, Comes Si Gracioso, LudovicoBaochiani, Sociedade Anonyma Frigo-rifko Anglo, Carboni, Dc Nardi & C.e Sihia & Affonso. — Pubhque-se adescripção.

Companhia Biat Lux, Mujuel Ma-theus 'Ferreira Filho, Waltcr Mathe-alus' e Hans Mathesius, José AranjoVHlela, Lopes, Sã & C, José LevySobrinho, Seven6ka Akticbolaget Gasa-cumulator, American Bank Note Com-pany, The Humc Pipe & Concreta Con-struction Company, Limited, SocieteChimiquc des Usines du Rhône, TheRelay Automatic 'Telephone Company,Limited, Thotna- Binks Kitson e K,Penteado & r C.. (doU rcquíráiientos).

Deferido.Vafckr-iar, Hollevick 8: C — Anno-

te-se o desiatencia.Álvaro Ribeiro Bastos e Otto Schlo-

dtmann. — Preste esclarecimentos.Couto Duarte & C. — Dé-sc certl-

dao.'Maria Odyla Amarante. t—; Accres-cente as declarações necessárias,

Momsen & rlarris. — Kitpecam-seguias.

Metropolitan Vickekrs BlcctricalCompany, ' Limited. — Annote-ae atranafenenoia c dc-se ceitidiío. ¦

Pedidos de privilegio:.Kokl Kudoh, para- "uni processo de

•produzir um gaz que contém grandeporcentagem de bioxydo dc enxofre".

Deferido.Frederico J. Hom e Hans Paar, para"uma disposição de segurança para im-

pedir o furto do relógio de algibeira**.Deferido, ií-

/Antônio Adens, para "uni bxo ada-ptavel a garrafas e outros recipientesfechados, para servir) bebidas e outroelíquidos em copos, cálices ou outros vo*aos, em quantidades certas, evitando otransbordamento". ¦—; Deferido,

Nioola Felice, para "uma caixa dedescarga para latrinas, denominada —Caixa S. Paulo". — Deferido.

Kolzverkohlungs Industrie AktiemGeaellschaft, para "um processo oaraproducção de acetono'*. — Deferido.•MerrelI Soulc Company, para "aper-feiçoamentos' no processo e apparelhoempregados para reduz-ir o oxigêniocontido em diversas substancias, espe-cialmente no leite em pó". — Defe*rido.

Leonardo Pereyja Iraola (Filho), eBen-cdicto D. A. Soapuzzi. pana "umtrotley automático". — Deferido.

Kal Warmmg, para "melhoramentoaem appàrelhos fle barbeor". — Dete-'rido.

George Fredcridt Narder, para "aper-feiçoam-entos em e relativos o escadasportáteis". — Deferido.

Pássaro & Valcrio, para "uma camaaperfeiçoada, denominada — GamuPasval". — Deferido, suppr!mmdo-sc osegtrndo ponto característico.

Álvaro Ribeiro " Bastos." para "melbo*ramento cm rodas d'agua, para terem acfficiencia dos volantes". — lndeíc-rido.

Pedido de patente de modelo de uti-lidade:

Álvaro de Castro Carvalho, paraMumn cafeteira com caldeira aperfei*coadaM. — Indeferido,

Pedidos de registro de mareasi

Paulista . . aSaula Cataarina,

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ÜACALHAONoruega, typo portogue»,Inglez .*..-'•'•»UACOÍl

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Preços do Moinho FlumlnenM*Esr-ecial ...... t • i •• *|5. Leopoldo. . * .... • • • »0 a . ,. • • » •

Preços do Moinba Inglezi "1Buda nacional. . . > • • • • •"Nacional. . • • -• •• «,• •'' •' •Brasileira ••••»•: .d

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FARINHA Ulü MAJSÜIOOAEspecial. . • •Fina. . • ¦ •Peneirada, a .Grossa. • •FRANGOSUm ¦

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MOVIMENTO DA BOLSAHontem a Bolsa de Títulos regulm

activo, mas os negócios realizados fo-ram de -pouca monta.

As apólices Uniformizadas ficaramfracas; as de Diversas Emissões, no-minativas, em baixa; as ao portador,as obrigações do Thesouiu e as ac-ções do Banco Português do Brasil,sustentadas; as do Brasil, as do Mer-cantil do Rio de Janeiro e as das Do-cas de Santos, firmes, e os demaispapeis sem modificação digna de re*gistro. t

VENDASApólices:

Obras od IV-rio, 6, 4, aUniformizadas de --ooíodo,

Ditas de 7:000$, 1, 2, 3,6, ia,

Diversas Umissões, de réis1:000$, nom., j, 8, a

Ditas ídero, 1, 3, 5, 9,4-\ 50, 50. 6, 100, i-"o,40,

Ditas idem, 5, a. . .Ditas port., i. a. . . .-Ditas i icni, 1, 3.

ico, Ditas idem,1.0, 17. 30, 40,Ditas idem, 9. ** ...Obrigações do Thesouro,

10, i'.i. 30, a. . . .Draas Ferro-Viarias, 134, aDita» idem, 3;, so, 50,

57, a.Municipaes de 1906, port.,

5. 15,

6. 7. 9,

21. a.Ditas de 1917, port, 4. *Ditas de 1920, portador,

100, 'Brutos s-ccos: hoje, alentado; ante-j Ditas desreto 1-535, port.,

50, lu-, 50, a. * . .Duas decreto 1.933* port.,

12, a.Ditas idem, -¦. a. . .Estado de Minas Geraes.

de 1:000$, nom.. 17* aEstado do R» (po-uiar),

9, 10, -o, bancos:

Po-tug-gés do Brasil, port,8, 50, 100,

rio:, nícotadaEntradas:

Desde bontem.«*-¦¦ saceas dc60 kílne. . .

Desde i dc K-ttmbro pro«-?-- -->•-:>.

cm saeeas ilr60 -nio». . .

iToJe Anteriot

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Companhias:Tecidos Magéense,

Debcntures:lJc.l:.s-Artes. 3<-> a

OFFERTASA/vlices Vend.

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ObHr.cbes do Tb*í-•onro, 7 %. . .

Diiat rrffo-Viorias,7

XfiimS em cautela. .Unifní-nirjdas, de

1 :ooo$. ....Obras do Porta. .D-v-rs;.* Emissões,

<àt 1:000$, nora.Ditas em cautela- .D;>eriM Emissões,

port. ..... 64 o Sovo 638$oooDitas em cautela. .L ou Aio (Topu-lar)

E. do Rio, de300$, nom. . . .

Popular, -ia 7'ara*bvba

E. de Rio Grandedo 5.f. de 1 :ooo$,nom., 7 %. . .

Ditas port. . . .E. di Min.» Ge-rael

Esudc flo EspiritoSanto, 8 %. . .

Ditas 4e 6 **>. . .Muriii:paei de J906,port

Ditas nem. . . •Ditas de 1917 porLDitas de I9i4 p.*rt.Ditas nom. . . .Ditas de. 1920 port.Ditas de £20 port.Ditas nom. . . .Ditas decreto I.53SDitas decreto 1.933

81$000 8o$coo

770(000 7$o$ooo— 755Ç000

7io$ooo

660(000

KEUOZENHDiversas marcas. .'< ..¦»'-.".'¦ ¦LENTILHASLcutulias, sacco de 6» Uisi.LINtíUIÇAMineira'.dem, r*po portugueia, . ,Paulista. . •./••••••Rio Graide. • « •'*•'»» *

Salgaáa, por Ulo. • •• • • •¦PumcKo. . . • • • • • ».Secca ••LiliUE COiNUEiNi-iADO

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listrangeiro. ...... •«e.,-**.*,**>*Diversas marca». ....i. «¦«••• •-***"*Í.0A1ÜO Dili 1'OlüJUEspecial. . . »•••• « ***•••-••••Superior. • • • •••• • _,¦ "• «•••• -,!»•••Kcgular. . * . ¦ » i < « » u * « • j. « i. • • > «

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Caixa com 48 W110*000 1 lis*0»»68Í000 » l'V»*

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Superior, vermelho, novo. • ¦$> ? *tlisiuiado ou regularBranco, stco, superior, (em mistur>,OVOS

Manoel Pinto Figileú-a Junior, damarca "Vinho Quinado Figueira**, paradistinguir artigos da classe 42. — Re-gistre-se..

Wrstfalische Drahtindustri, dá mar-ca "íCeus'', para distera-ruir artigos daclasse 5. — Registre-se.

P. Zanotta & C.t da marca "RioBranco", para distinguir artigos daclasse 43. — Registre-se. •

Juvenil (Lannos Bravo, da marca"Dilah", para distinguir artigos daclasse 48. — Registre-se.

Serafim da Silva Oliveira, da marca"Café Canário", para distinguir arttgo»3da classe 41. — 'Registrease.

¦Silos Pereira, da marca "Crtogenopara distinguir artigos da classe 3, •Registre-se.

E-. Vicentino tt C, da marca "CaféGlorioso", para distinguir artigos daclasse 41. — Registre-se.

Aldo Pctmone, da marca "one con-srste na representarão dc uma estrella.para distinguir artigos da classe 4*.— Registre-se.

Companhia Souxa Grux, da marcn"Kearencia", para distinguir artigos dascSnses 4* e 46. — Regisb-e-se.

Henrirfav: Cunha, da" marca "Dehtrl*para distinguir artigos da classe 48. —

30o$ooo*j Regwtre-se.Alf Arnesea. da marca "Lineo-

Bank", para distingnir artigos da cia»*se .18. — Registre-se.

\V. Mitehtll, da marca "Invencireu*,

para distinguir artigos da classe 7. *•—Retri3tre*-se para a classe 21.

Miguel V. Santos, da marca "Lobo-ratorio Chitnico Indtistrial de MiguelV. Santos", para distinguir artigos dãclasse 3 e 4S. — Registre-se para adasse 48. Indeferido, quanto á classe

U7JO00 135-000! 3. --* r5"1 àa d\ÍTft\o no art 88.145*000 ! paiattripho utuco do dec. n. 16.J64, deI35$ooot I0-*3- . .137Í000 i J°-° R-*10» o* Olrveira, da marca

"Orientai*, para distinguir artigos daclasse 4». — Indeferido. A marca i-ni-ta a n. 7-709, desta capital

Silos .Pereira, <"a__marca "To-süos*.

para di-tfaarair artigos da classe 3. —

*...*. V •iji$ooo 1.79(000

440$0O4400$OOO | —

íyttsyyy tyo$Atftj I*r><?**ícTÍ*3o A G*aTC3 "..-'.'. a a. »3, ca-Iritas decrete 2.093 i*r3$ooo S7o$ooo| Bahia.Diaas decreto J.097 140*000 1395000 Anton-o Pi-roccini & ':'¦'.¦¦¦.•¦ do, mar-Ditas decreto 1.909 1395000 oa *,r'o**, para dktina-iir arti-ts daDitas decreto i.c^S 140S000 — ca*-- 41. — Indeferido, em vista ooi«-» os preços COr<T-ntc» do "COrMilo da llaaíií que sk0Ditas decreto i.jso 140*000! art. 83 do dec n. i«.rí4, de 1913. Iriamente rubricado,.,

Dúzia. • '• • •, • * • •. j ¦ %. a • • • • •POLVJIiHOispedal. . • • ? » j * * - i 2 i f • i •Superior* • • •<•'.>'* •*'•¦*»/*-> rf«.1»AI0Mineiro. ¦ • «v •«•#• • <* • ¦•»*¦•-K.u Grantfe. . • •••• • « a • » * * *PRESUNTOPauusia. eipecial. . .kaa. •<••••Idem, regular. , ....-._. a • i. • J aMineiro. ,•••«••>*«•%•••¦>»Paraná. .*•«'•••#••***.»•Rio Urande, • • • •••<*.**• •.••>»«baliamisEspecial. ....... »»_*<»•>•Tvpc italiano. ....... as .....UcBU.arSAJj

Por ío W«ai$eoo a j:'»**I9$uod a joto»JJIOOI a l\Wr»

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Fino, atrangeiro. caixa cam u vidro. a.».»»..Idcm, nacional* idem. . • • • • «**»**»••Mohití. por mcco de 60 ldloa. • • •»••*»*•Grosso, ides. • • «.»« • «• ¦•,•»••.**••Saquinho de 3 kilos, por tsqvinhii, n r-i-nal. . • . •Idem, eítrangeiro. •«.<.*• • t******»»*1'OUClNilOEspecial. . .Superior. •De iumeiro.VINAGREEstrangeiro. ,Nacional. ¦VINHO TINTO.Nacional.A tv arei b£oVerde. .........Vugcm. ........VELAS

Caixa com «4 pacotes:Esplendor. . . . . . . .ilatarazzo, ..*...•Pequenas, idem. • « • •

XARQÜBRio da Prata, patos e maxFrcoteara, idem, . . , ,Pelcias, idem. . • » . , .Mineiro, idem . • • • •Matto Grosso, Mem. . . ,

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Chamamos a attenção dos nossos leitores do interior f*

" ' - ¦ .<--.. . .:...„, , ',/.

INFORMAÇÕESDIVERSAS

H7ÕÃMtNlOSNNijNciADos

Dividindo'-,n.„ ... _ Anciedade Anonyma Pa-

lia de Sedai Santa- Helena, jojooo.cSm|«nhu» «le Segurei UniJo Uii»

Í$5| dos Varejistas, ao$ooo.

Juros',Companhia V. T. Industrial-, ML

fcísipuilila de FiaçSo e Tecidos Ma-

géensc. .

JUROS DAS APÓLICESMUNICIPAES

- n. iS a 33 — Apólices Municipaesjo empicsiinw de 5.000:000$, decreto'•¦,"'.. a 31 — Apólices Municipaes% rmpreslimo de 3.000:000*, decreto''^"'Dircctoria de -Faícnda serio pa-¦os i«s i"'™ o1™—'105 "f8- al>°llc"Lnicipaes, na seüilintc ordem.

Maio, n - Empréstimo de 1906,A* Ifl.OOOIOOOÇOOO.

Junho. J - liniprestimo de 1917,».' li.000:0005000. ;

Junho, 10 — traprcstimo de 1920,rJ, eo.ooüiooojooo.

Junho, 17 - U«"'° '-S50 <le 30j, abril dc ioai ;' '

,Junho, u - Decreto 1.535 dc 4

1. abril dc içai. ... .Jullni, 1 — Decreto n. 1.999 de as

de julho de io^i- , ',Tutlio. 8 — Decreto n. 1.«aa.de

1. 7 dc novembro dc 1921.Julho, is - Decreto n. 1.097 de

, dc levereiro dc 1925.Julho, 22 — n. Decreto 1.633 oe

,í, dc novembro dc 1921. ,Julho, 29 — Decreto n. 1.948 de

,i de fevereiro dc 1924. ¦Agosto. S - Decreto n. 1.933 de

,„ íc janeiro de 1924Agosto. 12 — Decreto n

«de janeiro dc I9JS.NSo havendo expediente

mer das datas mencionadas, o paga-Jmlo realizar-se-á no dia immediato.

6« VARA •1'allcncia de A. Ferreira Almeida

a CS dia 33, a 1 hora da tarde,Fallencia dc Mozart Grosso & C,

Limitaria, ' dia aa, ii 2 borai datarde.

Titulos protes-tados í

32 | ,

a.093 de

cm qual-

TRANSFERENCIASSUSPENSAS

Banco do Commercio, até ao dia 21.Companhia de Seguros União* Com.

mtrcial dos Varejistas, até ao dia 30.Companhia Brasileira dc Terras, até

¦o dia 25* , _ . ., A, ¦- Companhia America Fabril, ate on

dia 28.ASSEMBLÉAS

CONVOCADAS¦ Companhia Radiotelegraphica Brasi-Itira, dia 11, áa 2 horas da Urde.

Banco do Commercio, dia 21,. a 1kwa da tarde.

Companhia do Gandarella, dia aa, as- horas da tarde.

Companhia Propriedade Flumincswe,'dia 25, á r hora da tarde.

Companhia Brasileira de Terras, dia15, á 1 hora <Ta tarde.

Companhia Agrícola e Pastoril SantaCrus, <lia 27, ás 2 horas da tarde.

Companhia America Fabril, dia :is 2 horas da tarde.

Banco Sul do BrastI, dia 29, as 2tiras da tarde.

VENDAS JUDICIAES, Dia 25 — 121 apólices de Diver-sjs (Emissões de 1:000$, ao portador,iw acções do Bane» Português doBrasil, nominativas, c 100 ditas doBiesom banco com 20 % de entradosrcali-das.

Dia 26 — 25 apólices Uniformiza-dos dc 1:000$, 10 ditas dc DiversasEmissões de 1:000$, nominativas.

Dia 37 — 42 apólices Uniformiza.das de 1:000$ e 23 ditas de Diver-lis Emissões dc 1:000$, nominativas.

CONCORRÊNCIASANNUNCIADAS

Dia 21 — Estrada de Ferro Cen-tra! do Brasil, para o fornecimento deferro e outros artigos, para a 4* di*visão, em igsó.

Dia 32 — E- '?- Central do Brasil,para o' fornecimento de diversos arti*ras á 1* divisão (Intendencia).

Dia 24 — Estrada dc Perro Cen-trai dü Brasil, paar o fornecimento deiobresalcntcs para machinas e carros,para a 4a divisão, em 1926.

„ Dia 24 — Arsenal de Marinha do'Kio dc -Janeiro, para o fornecimentode diversos artigos.

Dia 25 — Diréctoria de Fazenda,pota o fornecimento de diversos arti-gos,Dia 25. — Diréctoria da Confab.ii*'

-dade, para o fornecimento de diver-(tu artigos. 5s repartições, dependentesdeste Ministério, excepto os Ueparta-mentos nacionaes de Ensino è da Sau-de Publica, a Polícia '.Militar do Distri-cto Federal c o Corpo de Bombeiros,do referido districto.

Dia as — Dircctoria de Obras Pu-clicas, Nicthéroy, para u execução de

um predio para o Grupo .Escolar de'Entre Rios, no valir dc 141 :.5o6$_oo.Dia 26 — Santa Casa dc Misericor-

lio, para o arrendamento do predion. 183 da rua da Alfândega, per Um*cente ao patrimônio do Hospital Ge-

iraiDia 27 — Carage e Officina Meca-

.nica da Prefeitura, para a venda de. dois double-phactoa "Hinlson", usados.

Dia 27 — Escriptorio de Obras doMinistério da Justiça e Negócios In-teriòrcs, para a construcção de tira acoberta para receber vidros sobre umapassagem c unia escada, na HospitalArthur Bcrnardcs, e uma marquize so*tre uma porta.'Dia 31 — Inspectoria Federal daslit>tra__s. para o fornecimento dc tri-Itios c accessorios, inclusive appare*lhos de mudança de via, destinadosao trecho Tubarão-Cressiuma, no ra*

tmal _ íerreo Tubarão-Araranguá. ¦, Dia 3 — Dircctoria dq Patrimônio

Nacional, Fazenda .Nacional de SantaI Craz, para o aforamento do terreno

jole n. 37, da Estrada de SantaCiur. na 4» secção do foro.

REUNIÃO dFcREDORES1» VARA CÍVEL

Fallencia dc V)ib Badamy & C, dia¦''!, 4 1 1 Ia hora da tarde.Credores de Soares & C., dia as,¦ 1 ifa hora da tarde.

2' VARA. CÍVELfallencia de A. V. Santos & C, dia'«, is 2 horas da l.irde.Fallencia de A. AssnmpcSo *, C,dia 28, á 1 hora da aarde'„

„ ,, 31 VARAfalltncai de -Gonçalves de Rezende1 C„ dia 22, á 1 hora da tarde.

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Dra. Margarida Pe«rez de Macedo 7

(Ex-Condessa de Lnzerna)

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As Subas, senros e -netns da__b 1B. C-VSüDTinA CAK-VAJLMi UiE OIÍVEIRAtttWUBfOt, cmiiãdsin seus .pa-vaxfáss. e annsros msra. a amssa

(fie u>i5nffTpn> lamircrsario <Qne,por afinai <_£ sua 'trcnraüa mãe, sogra eantôX. fe-****" ci_lü«ir_r gTnffn^, sabbado,32 t_i> coomenfí_» is n- hnres, tio altar-_Sr in imUaCã üe S. J—í. Desde 3ã

ÍA 4S94)____¦_—Honoria Meyer de

Oliveira

t

Francisco de Macedo,-Alda Macedo, Tito Mat-tos Gonçalves e família,Tercellno Ç'. Tlnoco e"i»è«;

nhora, Nelson Ilnoco, Df..;Adhemar do Toledo, senhorae filha, Domingos de Azeredoe família (ausente)',- Constas»,tino Henrique Gonçalves o fa»milia, convidam as pessoas desna amizade para assistirem amissa de sétimo dia que por;alma de sua idolatrada esposa,-mãe, sogra,. • avó e bisavó^mandam celebrar hoje, -1do corrente, ás nove e mejBIhoras, no altar-mór da Eg-jeí*ãde S. Francisco do Paula, pel$%que desdo já so confessameternamente gratos. w;«¦ (A. 4Ç7ÍM

(R. S. P. A.)

D; Matilde VasquiezFerro

ÍDT LA ÇANIZA, ESPANA) JMJosé Vasquer Ferro c fa»:'

milia, Paulo Vasquer Ferro.».,família, agradecem, penhoradis-simos, a todas as pessoas e "sorciedades que assl-tífam- c **\;fiseram erpresentar, sem • es*„,-v

qnecer os que enviaram cartas ou'te*,-"iecrammas de p exames em tão dolorosotranse. E, de novo, convidam- para a

tfEcasoiHcsajA lãnxta J3._rt'arj__ Maria

Còoj—A, Jvtlsnn Mes-cr deOEnõnu IFirifl&roí Gaólsnd crH*.*t^pT\t j_npmtt> 'Ganland el__j_m» ISitt» (fia Sr»m e fanâ- •.-"--. --.. -r — --. . ------Ea. comõfiam aras mãeos pa- -missa de sétimo dia. que se cd(*r«*.,

sa asártãrem ã mfissa «e sefimo dia no dtar-mór-da «^«1».™,=•;*™«"» :Trespassasse a bem montada casa TO-. «me seci m=nfia iwr alma Ae ara *jeta, de Paula, hoie, sexta-tora, at ^?«fflbinha. Ver e tratar £ rua -Bethencoort aoBmaâm, csanõ « ro*- __SORJA «ate. isia horas..Desde 1» " J2_2SáSda Silva n. ra, ánnexo a Telepionfca- soüriniia. fimni e aroma HOXORIA I san^Bratos por este;.acto de cartdada,,^

(A ss*sí I Sníei. siolttítõni,- as «flo tsmratte^ ia «m-».- ' ¦- ' tJ> *:&?%

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carteira de matricula de motorista ama-;dor. folha corrida e outros papeis quesc'adiavam juntos, todos em nome deHenrique Walte, Petie-se a quem ostiver encontrado o favor de leval-os oumandar, ao sr. Martins, à rua da Al-fandega n. 4i. i° andar, onde serábem m-atlficado. (A 5183)

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por 16$ooo, na casa Abduch, rua daCarioca n. 26, segunda lolo.'/ (A 5354)

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Uno I

íiilililk*^2sí2H-__*?^*

Internam en-te paia tos-se, bronchite

e asthma.Evtermimert-to para cor*,tes e dores.VENDE-SE

. EM TODAPABTE.

Dr. Adolpho de Oli-veira Figueiredo

t gjnefennSi) e Elhofi, a3r_ AntomoHat» ia» Ssbd Enõtas e «e-

Pedro LeandroLamberti

t Antonia Saroldt Lambo^, vAlice lamberti, Beatris lam- '¦¦Vkberti, Elisa tamberti.i dr. Ma-.,ftsio tamberti Lacerda e senho-ra; Alexandre I<amberti wui*'.-marSes o familia, dr. f"_íii

Ghirelli Júnior e familia, dr. Arnaldo .-_~ — - ------ «Cândido de Oliveira o demais pareu-

ttümCT. J—use Omiha 'da bama tcs convidam seus amigos para as exe-',.;.';.e ASmnn. sunihnr» e Slha, jt. j BVxa solenes, que fazem celebrar por ,sg,Amfioifi» Eaena. Elhas, «oi™» ' alm» de seu pranteado e inesquecível

e noras, «Br. Aattmãti Bnarügnco Gmao, esroso, pae, padrasto, tio c futuro so> -seirlrara. SüSus. nraa-w> « nora, ir. Ar- , er0 peukO LEANDRO LAMBElt.» '•fflitir (üe COiwròii Kcmfirefln, or. Alda- «ri, hoje. sexta-feira, 31 -do corrente, .;..,;¦;fcr» dis <Hftw&ra Eárncrrado, d. Geor- jj 10 horas, na egreia de S. Francisco .«¦sdnx dle BicuãraBr. Barcellns. filhas e ^ pMia, pelo aue se confessam aiitcgsnniK. ir. Bftmanfln de ©fivcüra Fi-, opadamente agradecidos. 7';'*51E8gneíraâiv. "—""¦'* filhos » «=nro. «on-| .-¦ _ (A 4°4°1; V~v-.,ijm gam» e ranços ns- nQBRB-HSsSBHHMta assSs&iiirem. st müasa (fle srtimo dia'qu.? mssnfiism bcbbP" mor aoun 'de sen es-poaov WOk% saicnn. irnriãn, cunhado, tioeairôBBL AJMKUPSaO IBE OUVEIRA.J_itiUU_JUSffiIIH}t, a ae rciíHzar amanhã.sanuadm, 22 rãs canrate, £s 30 :|- ho*xás dhí *marft"r. au> aUtaasmnr da epreja(_,-. Sôu, I__aniciBcs --Üb Punia.

ÍA 51301

Ermeiinda P. Aa-tones

i

Aénesy da Paz Car-|§mo Guimarães

Tertulianò GuimarSes e.ieir* !filhos HcUo e Maria, partici- *Hpam aos parentes c anugosque amanhi, sabbado, 23 do:'corrente, ás 9 horas, celebrar,,s*.sse-i a missa de trigesuno dia-^gí

.. S. Sacramento, da Cathedral de'S. Joio Baptista, em Nicthéroy, pel» ;:,...,,.passamento de sua esposa e .- mâo-;.-'1^AGNESY DA PAZ CARMO GUIMA. ,3RAES, e desde ji agradecem a todoaaquelles que comparecerem a-esse áctai?"reKgioso. ¦ (A 4737>j

t310 5.

ES

Agradecimento |José Vasques Ferro, profundamente-

commovido pela perda Irreparável dasna muito querida e inolvidavel tia. • .'j

Pedidos Pharmacia Torces.R. Inválidos, 46

(A 4727)

Coroas de Bisenitcomprem so" «Biscorr*

Sta as mata distinetas, maia Ast»*cu aa preferidas pelas pessoas de

largura 3,30 o«r ijtooo, superior bom gMto. Para todo* os precos.^mqualidade, na casa Abduch, rua da «aJaErtai, Jig» £.J^T AiVEâCarioca n. 26, segunda loia. FREIXO & COMP. Passeio. «3.

<A 5354) {**"*

CStSXZKHAíAiVhmn íassentè^t

Xnriílein, FernandoíiaífiTrtftTin, Maria -âe LourdcsKanu&sm, Irrne Antunes (au-seaJJel). ár. ftmumSo Pedrozatt tmiiília .'crmViilci- su pessoas

<fe soa. iTmfJT^flr gmta nssistircm â missade sbíümiíi <_ii_ «Que 31 rir atfana 3e sua Ido*lttí_ra3a uSb, smrra, jtvo, tía, EUME- _^ _ _USM P, ACTUjXES, -tiimilam ce-1 mie extremosa de criação. JI. JIA..;tdrar aomirM, solilman, ara do corren- ! TILDE DE VASQUEZ FERRO, Q./te-, ora al»__r-*mim- <áa «urraia de S5o ; E, D., vem. por este meio patenteaiFramriaci» <fle fftafla, $& ío üxuras, pelo | o seu mais profundo> reconhecimento a jfiue (iii-dii- r-i. -se arniSeisam eternamente todas as pessoas amigas, diréctoria-. èagiaia». tA 47") ; funecionarios do. Banco de Espanha .«•,^^^^^_—_-_—^_a . Brasil, lirmas eommerciaes Ferro S^MmwaaT^er**-^ ~»' l|l|lw~a I Oliveira e Rama ô -Ferro,.a auxiliarei

e sociedades qne se dignaram aconi|«a-abar i sua ultima morada 01 resto»mortaea da finada.

A todos, em geral, hypotheeo o 'Biêé'«jmais sincero e reconhecido agradeci.mento. — José Vasques' Ferro. , 1 -,

(A 5«5»j

José Coelho PereiraJtuiior

ísa»BIADw_ht_, tT~rrr.Ta Júnior e *»*

Hbxs TiriiV-iflg**! sens parenteste igTTTJBTf licni m\ yifn de tri*

ÇtiTriirir «_;«*, >de sbu iiiestjueci*Traü jsníaB e w JOSÉ'COlKUaO PSSÊISA JO-

KIQÍ. une sesã ctürirada segnnda-fei-a £S ibj aarafis. is t ho—.5, no ai-tar-u&f-r £a ecresa -ne S*. Ftanosco de

ia pro-iA 4730)

t FJjORICüIíXDUABABBACENM

CorAas o Palmas de ílôrca na»tnraes por preços modioos, -

Assembléa, 113, T. 1837/017<4J7JÍ

(72) FOLHETIM DO "CORREIO DA MANHÃ*

l BOS Dl HQCIBAOEPOR

Xavier de iMont-épin 1

Os olhos fecharam-se-lhe «m cursor "do ga- e do crystal, que seria preciso prôcurar-_'a nessas jeavam voluptuosamente o ter-

breve, e a donzella pareceu ador- j hoje vemos scintillar nos mesmosmecer; nvs não dormia, pensavaEm que?Ora! em que seria! no jo-ven desconhecido que tão extra-ordinariamente a preoecupava, e

logaresRaul olhou para a direita e

para a esquerda,— Aonde vou eu? perguntou

elle a si mesmo.cuja imagem a perseguia desde a ] Uma voz respondeu de súbitovéspera sem cessar.

— Meu pae detesta os jogadores, pensava ella, e crê que são

Esta voz, estava nelle mesmo.Era a do seu estômago, que

lhe gritava que tinha fome, e de

immensas bodegas que florescem ! ceiro sentido dos entendedoresnas proximidades da tiarreira doMonte-Parnazo e da barreira do«Maine.' .Bem entendido, nós só falamosda apparencia extenor do_ esta-

Do lado opposto, seis cozinhei-ros, adornados com o clássicobarrete branco, com o avental sa-cramental ç as suas admiráveiscarrancas rubicundas e borbu-

belecimento, e não das qualidades . lhentas, vigiavam o conteúdo de uma infinidade'de cayarolas, emque abeberavam exquisitos ace-pines..

De certo, tudo isto peccava pe»

dos guizadós que ali se preparam.Antes de entrar nas vastas sa-

Ias em que eram servidos os fre-era

O judeu proseguiu: via abster-se com o máximo.-Olha, rainha pobre-füba, um,01^0 Ia dedamação. •-,„,¦ . ,jogador é um homem que peto Deborah levantou-se do divaa as mais bellas figuras, sobre estefacto dessa diabólica paixão re- -e correu a preparar-iara seu pae, assumpto, aocrescentava:une em si todos os vicios que- de'um «rande copo de água assuca-! _ Como alcançarei eu um li-

.ordinário não caminham 'em

tão radí* e na 1ucl dcitou al.Pimas.vro dc brazões para saber o seu•compacto bando!... Um joga- 8°ÍP ,de um poderoso,cordial. ' ' -'"dor!... Oh! quanto a mim. mais: . NathaI! «"«ulm «'« «taantevale um ladrão ou um libertino UIde um -s0 tT*Z?' .c nao to™" era

qmincuráveis. Mas, segundo dizem,' que 'Tia muito tinha dado a hora . guezes da Carreta de onroínão ha mal, por mais terriveí de sentar-se á mesa. , preciso passar-se pelas cozinhas. [Ia elegância, rçtas, ,devem convirque seja, que o amor não possa I O senhor de Ia Trcmbfaye, co-; -Realizavam-se ali as maravi-, aquillo tinha o seu lado bom.curar!... !mo sabemos, tinha-se levantado ,lhas homericas das nupeias de

E depois de ter discorrido, com muito tarde, e sairá em jejum da , Gamachos e dos festins da Gar--"¦-'- '--"- ,: " -"' ' '" hospedaria. igiantua. " <

A voz do appettke é daquellas j xAna dúzia de espetos, compri-a que se não pode deixar de | ^ corao as vergas de um navioobedecer, quando porventura o i ,je tres mastros, giravam inces-

Para o¦ ^ogaTo"nãdã Ta" agra-j« sentir alliviado.°o'... seria capaz de vender sua> — IMinha «querida filha, mur-

;mulher ou sua mãe, para adqui- murou elle, o teu velho pae, agra-,rir dinheiro para jogar!... Ti- dece-te...

vesse clic á sua disposição the-'. — Para que se exalta - assim,souros eguacs aos que aqui tenho meu pae? disse-lhe Deborah comaccumuUdos, c que te hão de a sua mais terna voz. E comsigoPertencer um dia, dissipal-os-ia aocrescentou pela segunda vez:j» poucos noites, e em poucas — Jogador!... E' pena!™rss!... E quando lhe não res- O pae e a filha trocaram aindaCasse uma moeda, roubaria para algumas palavras, mas râsignifi-

• Jogar ainda!... cantes.«.j. Depois iKathan ouviu bater â

iní." ^'ou-*e c começou a« ^ c deixoa Deborah para tfto»ir. repetidas vezes. ; reconhecer e conduzir o recém-Esta longa tirada, recitada ca- chegado,

soros, e dramaticamente, tinha-o Apenas se viu só, a judia vol

, nome de familia?.

vuO emprego dc uma noite

O dia findava no momento em

Não era uma coisa encantado*ra, para o gastronomo de aguça-do appetite, deleitar-se de passa-gem com todos os harmoniosospormenores daquelles aprestostio animadores e encommendar o

estado da bolsa permitte. uma antemente deante dos brazeiros , »e» jantar assim de vxsurpassiva^obediencia âs ordens dessa voz.

Ora. nós sabemos que a de u„, ... illlwRaul -estava muito bem provida. quete dos heroes

O maticebo encaminhou-se para

eguaes aquelles de que fala aItíada, e que bastariam para as-sar um -boi inteiro para o ban-

uma casa de pasto de grande no Pernas de carneiro, cabritos,

que Raul acabava de formular: meada, da qual já falámos com jP"* ~rde^°5'

^Talonranno espirito as ultimas phrases do | elogios merecidos. "f^ /4 nm

"ntilalrf w«-

"TT Z d/^r0duZÍra°S

~ í J% L5- dC PMt0 * Cant-

\ do;SedeqTnsr_na«=Uraa tSEk P^"^s^sf^por saindo daí ^'m^-bem ali. e bebiam-se

'«^^ ««^ -gHN Q«

exceUentes vinhos dos melhores;1'?5 ™n's.*«*«» «™ *f?to ^^

annos e das mais celebres lavras, i!ha0 dc b,chos de cozmha-Por isso os jovens fidalgos e' Um pouco mais adeante, fai-

os burguezes ricos, freqüenta- zões, perdizes, trambolas, cordo-vam-n'a assiduamente. Esta casa niz«, toda a qualidade de caça,de pasto em nada se assimilhava emfim, e até espetadas de papa-com as que hoje ha de grande -. figos e verdilhões exbalavam

terra, e descendo do ceo, come-cava a envolver Paris.

A' medida que os transeuntesse afastavam, pareciam perder-senum nevoeiro cada vez maiscompleto e compacto.

Começavam a ver-se algumasluzinhas por detraz dos vidros luxo e que se chamam os Irmãos suaves perfumes corando deante

^ci-do sobremodo tou para o divan 'e

retomou a ' pequenos .estreitos e sombrios das j Provcnçaes, a Casa Áurea e o, de um. lume mais brando._A sua asthma cãtan-hal «fazia- sna posição nesütrente e abando- < lojas da rua de Santo Honorato; Café Inglez. . Os misturados perfumes das

sentir oeste momento oue dc- nada "riste ilrummacâo e mstpido pre- Para ihe achar tuna analogia, I tubaras e das especiarias lison-

Raul entrouPediu um jantar que cem o

próprio Brillat-Savarin teria des-approvado.

Uma garrafa de vinho velhode Hespanha, outra de vinho dePomar e terceira de espumanteSiilery regaram os saborososmanjares.

O lauto jantar e as freqüenteslibações puzeram o mancebo nes-te estado de beatitude moral, quese approxima mais do extasis doque da embriaguez.

Sentiu-se com o estômago sa-tisfeito, o coração alegre, o es-ririto livre, e envolveu todo ogênero humano numa tão grandee tão completa benevolência quenão duvidariamos.de apostar quede bôa vontade estenderia a" mãoe offeceria um copo ce Champa-

gne ao próprio senhor Benedictose elle tivesse ido nesse momerito . noiti a w omtct « saltar o di-sentar-se a seu lado. rníieiro tmr casa «So jiaano verde,

iMas o senhor Benedicto não â nu Se «= veüas?... Que mu-foi, e Raul, depois de ter pago; saca mais hurarriosa do cjat acom o ouro a sua conta, saiu da j-das grffiras c5ç boe«, qae rolam *casa de pasto, resolvido a toltas-íüisçína de si inçiSadcs de bri-ali todos os dias. jlfianíes soeasiSlns?... E demais,

Quando chegou á rua» o> saa-' qcaaâs çpeõa KSar mn instante,cebo repetiu a si mesmo a per-! sara iaser casso tsaàn a gorte,gunta que duas horas antes se çoaxi raVn rs?e5e e sjae arrisco

jatssar «——¦ ^radavel sempre tão cheio de pueril vai |

fíco ti

ca?... O __is -rss traga ccanmige $erâo> tü__; <e cn>oo oa trinta.fciaes... e naãa ejac perdesseesta &¦$—«£!_, -ooe tinha li isso?

sae «ca <fiie os pereof

tinha- dirigidoAonde vou ea?

Esta pergunta, porem.sem resposta.

Jé era muito tarde para pro-curar .casas. I À ?**; ^sttairftVOpcoB-il laues

Decidiu-se pois a CÉ-BM-htt csa ?toir_;r5cz:-rrt_ -dzr_~ía.s xaü li-frente do nariz, entregando aa bras...* íítt saãs -Qne pese aoacaso o emprego dafJh norte. trcSu XaÜraci. ea posso ganhar Nas alas em que introduzimoi

¦Mas o acaso é mn ardâasolootto Bwf-a essa nràe.mapanão!... I Qçssòty tMHKO discutimos

Conduziu o nosso herce mitsmm ¦¦ dss% —•:¦:¦:¦ c5rz~rs certos dedefronte da larga e ate porta 4» soKtsaMr ã íesflsção.casa. do Jogo. R»st SBCO-MhLBeífecliramente,

O pateo estava sumptonsansía-[ Tcosgce o Esáar *Ja porta, ete iltuminado como na véspera, e.oai erstuna* taüa dado estradacheio de lacaios com arebotes e nss skat—¦Hs salas do primeirode fidalgos que desciam das ca- i.-;.ir.deirinhas. ' -Vrlx «ta ceâa. nas já r.a-.-ia

Raul parou sem querer. fgrawfe nwaK.1. j de ji^aãores.O seu desejo era passtr aie-• A cãe^B^a da scabór de Ia

ante,, mas um visivet iman pare- , Trt^f:li;r iez smqaçãn.cia retel-o e irepcdil-o de se afa>-| XãVa se £s5tra saão na statar. !sc--; =_rii-:;~.-^a e ao srji esor-

—-E se eu entrasse? pergisicii r=e si^-» 4a-ties?esa.elle a si mesmo. A ssx. pcesesç* sobreexcitou

- Passado um insta_te respo»-(Bo aas ai> ftsSi» a curiosidadedeu: |ces_.

Por que, não? I ]^s~ esãe? ^rüsria. ainda?Depois acerescentou: «Penács» Ssáa?

Que tenho ca a^recear?... | & © ^e toáa a geate psasava.Não posso, sem raes—o tocar nt-1 Q carxrtrr .-: kmna ê ({isasi {Continua}

dade, que, -Raul, vendo, qtte erao objecto de attenção de tadi .aquella gente, sentiu-se inteira»mente lison j ca do, e "teve

pena d<não trazer comsigo «umas vint»mil libras para sustentar,- se pre*ciso fosse, a sua nascente repuitação de grande jogador.

Esteve quasi voltando á hospeidaria para se armar conveniente*mente.

Mas da rua Santo Honorato ido Paradis-Poissomriére a «üs*tancia era grande.

Raul decidiu-se pois a ficar, Iantes de tudo a experimentar *,sorte.

os nossos leitores jogava-se_todi":a qualidade de jogos, como apharaó, o biribia banca, o !*ns<qoenete ,etc.

O senhor de Ia Tremblaye; di<rigiu-se para uma mesa de lans« .quenete, a mesma cm que, algumannos mais tardei devia ser in«saltado de um modo cruel pcldvisconde de Aubigny."

Deram-lhe logar immediata*'mente.

Era a primeira vez que Raulassistia a uma partida de ians*qiíeo-te.' Por espaço de dois ou tres mi*mitos esteve vendo cair as cartasoma a uma, para bem comprehen*der a marcha deste jo-o t:.:simples.

¦«B8iSqgjj| ¦¦Biwí" '¦'mmmWSÊmm i^mWlvnWVtam 'i:*^m^mtiiilW»^iSf''»''"^'>MÍ: " .<J:*ítí-

12 COlíBETO DA MANHA — Scxta-fertí*. 22 de Maio dc 1920

i ' *!:

LEILÕESLeilão de ueníioreHJOSÉ' CAHEN

Em 22 de MaioKUA SILVA JARDIM. 7

.' - (A 4677)

Leilão dc penhoresEm 24 de maio de 1926

Dias & MoysésRoa Imperatriz Leopoldina 14

Fazem leilão de Iodos oa'penhoresvencidos c avisam aos snehorés mu*tuarlos que podem reformar ou res-

' catar as suas cautelas até h vésperado din do leilfio. (O 3M9)

LEILÃO DE PENHORESEM as DE MAIO DB 193S

J. G. LimaRua Bnenos Aires — 206

(A 4S3»)

LEILÃO DE PENHORESEM .26 DE MAIO DE 1026

Veuve Louis Leib & Cia."

..Successorcs de A. CAHEN Sc Cia.Ruas: IMPERATRIZ LEOPOLDI-NA N. 22 e LUIZ DE CAMÕES 6a(esquina).

(12S75)

Implorando a caridade- ANGELA P1SCURANO, viuva, comcom 86 annos de edade» completamentecegíi e-_paralytlca.

MARIA VENTURA, de. 06 snnosde *?dade, viuva.' PAULINA DE FIGUEIREDO,viuva, com tres filhos e impossibilita*da de trabalhar.

ENTREVADA, rua do Clilcliorro, n. «17, ensa XVIII, doente, ¦ impossibi*

litada 11- trabalhar, tendo duas lilhrcs,sendo uma tuberculosa..

CARLOTA, pobre velhinha «era re-cursos;

í ELVlRA-DE CARVALHO, pobrecepa e sem amparo da família;

PRANCISCA DA CONCEIÇÃO. BARROS, ' cega de ambos olhos ealeijada; .

UM INFELIZ ALEIJADO;,. FELICIANA LUCAS, viuva, para-, lyticaj

, VIUVA SANTOS,/com 68 annos deedade, gravemente doente de moléstiasincuráveis:

; JULIETA — EMILIA, duas pobresírmãs:

. THEREZA, pobre ceguinha «em au-xilio de ninguém; .'

VIUVA SOARES — Sem poder- trabalhar;JOSEPHINA GUIMARÃES DA

SILVA, viuva com filhos e sem re*cursos. .

ALUCA-SK em -casa de {ímllla, urna

erande «ala de (rente com ire»janellas, c sem mnlulin, para casal temfilhos nu senhores do commércio, Kuallriijamln ConiUnt a, 3.1.* (A 521J) '*¦

LUGA-SE uma sala própria pnrnXX escriptorio; á rua do Rosário 150.i* andar. (A 47.M) '*-ÁALUGA-SE

uni quarto de Ircntccom pensão á rua dos Otiriveu

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MJGAM-SE ,sai»..e. quor|o juntouii separado a casal ou cavalheiro dc

tratamento, cm casa de família. Ave-nida Mem de Sá n. 338, 1°.

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Al.UGA-Slí dois ,'qriartoa muito chie,

com todo conforto, pensilo de 1*ordem, i rua Evaristo da Veiga tm;mero íati. (A 5100) K

A LUGA-SE para oacriptoflo umaXXi imagiiliic- «ala/ de frente, stan.instullaçõcs e ieleplioue, a rua Ma-rcchal IMorlano, a, 41,' 1" andar.

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ALUGA-SE o confortável sobrado

da rua do Senado 11. 264,'acaba-do dc reformar, chaves no 366, Trata-se á rua Uuenps Aires, n. icii

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ALUGA-SE um, grande appartonicn-

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, ¦-¦¦ CA Sito)

OFLIT é o inimigo mortal dos

-insetos. Vamos, dedicar umasemana a destruir insectos com Flit. Os

insectos são os maiores inimigos da saude,do lar e da familia, 1 ¦<• > « '

Todos os donos de; cásà ponern tomar parteno seu lar-rtodòs devem. Matem-se asmòscas,os mosquitos,' as baratas, os percevejos etodos os outros insectos que infestam a casa.Cada vez que se mata úm'-d*estes insectoselimina-se um inimigo da humanidade capazde transmittir uma doença mortal.Após annos de investigações va afamada ém-

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ersey), E. U. A., achou um simples e inf alli-vel meio dé destruir òs insectos. . ¦ ¦..Este jneio é o produeto Flit que se applica

§ulverizándó-o. Poriíieiòid^estepjoductopo-

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pregar. Tem-sé demonstrado em extensasprovas qué o(Flit não deixa nodoas nem atacaos tecidos mais finos. ,

L

\ O Flit destroe os insectos queinfestam a casa '

¦-¦- ¦¦;-... ^

O Flit destí-oe os percevejos, baratas, formigas, mos-)cas, mosquiixis e os seus germes., Enira nas fèndase nas cavidades escoüdidas em que os insectos sealbergam e criam. O Flit mata também as traças e a, sualarva destruidpra, podendo-se applical-ona roupa.

> Todos devem tomar parte n'esta campanha para bem, da saude da humanidade. Destruam-se os insectosque entram na casa. Deve-se também esterilizar oscriadeiros de insectos, os summidouros e aa águasestagnantes, o estéreo e «roalqüer accumulação desujidade. Assim ficará a cidade mais limpa, o ar maispuro e os habitantes gozarão de bem-estar. Assimse manterá a saude de todas as famílias. W necessa-

:,rio destruir os insectos; para isso o Flit é um auxi-liar infallivel. Exigeiamarca. - Pulverizando esteprodueto limpar-se-ha a casa de insectos. A' vendaem todos os estabelecimentos em toda.a parte. Ob-servem-se as demonstrações nas vitrinas.Latade-473 c.i c. (1 Pinta) . . 7$ooó.-

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- OtOS SUperlilmS -., . ' . EIIes.se amavam profundamente, lij¦¦¦-' ¦;-' m.-AyV f ',-•¦' '^1 .'—.'¦ —- .—- «' O-k _____ ' Prime'ra vez que se encontraram sen*¦W jj| Tf M lf li fl lin tiram que nKo se eram alheio.. Algo... tf n ¦ _. ti 11 ao W ini! -jc estranho lhes dava a impressão de

que èm certa oceasião- estiveram for*temente presos um ao outro pelo amor,Seria isso possível? Comp com.irchei.dcrscme'liantt_ remiu'fccencia quando (sa*biám perfeitamente que desde nascidosainda não se tinham visto? Mas o fa*cto era qüe uma -grande intimidade,invencível, logo surgiu entre ambos enum instante de tal modo se sentiram;unidos que a mais leve separação setornava penosa. Julgaram-se um jo-guetc do destino, tal o anniquilamentoda vontade que nelles se verificava;quando estavam juntos......

E a verdade se fez/ Ella e elle comtihuavam uma vida há 300 annos lo*terrompida. Ella, boa, linda e carinho*'sa proseguía !na' sua sublime mi^sSode purificar a alma torturada dele. El*,les constituíam duas almas irmãs. Elb,já pura, esforçando-se por trazej-o ate

.si; Elle, ainda com o espirito man*' chado por peccados, & lutar para quea alma atingisr.c-a redempção c defini-tivamente se unisse á delia. Elles re*.petiam.o que se vem.dando,ná sueces-são dos tempos.

As almas andam aos parca.¦ Quando se incarnam começam a Fof*frer a acção pcccaminosi das coisasterrenas." e, ao mesmo tempo que seprocuram uma a outra, vão soífreiidovárias mearnações até o apcpíccoatnen'to final. Ent5o, dc nina vez, lib.-rtam-ee da "terra e eternamente unidas for*mam o todo perfeito.' Emquanto nüo .0conseguem', a alma mais aperfeiçoadalücta. pela rrdempçãó da outra. Eistpor-qüe existe o amor e por que elle c ia*vencivelí. essa, afinidade'*nada mais édb que a mysteriosi força que prendeás metades . que ancejam por su u.jirquando separadas.

•¦;ií__É_P^'lí_-%rim mmÈàmÊ' - *-.^________a__»wt§í--HBWH___P!rf*n-- t--?-"«kV¦ -• JBsBI- -¦*--¦¦ ¦ —¦ «¦¦ mmmmmmmmmmmm**^mmmmmmmmmmmmmmmmmmaaammmmammmammmmmm^mmmmmmmmmmmm^*mm*^-mU

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