KENNEDY RCEIT BLOQUEIO E SUSPENDER CONDIÇÕES

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DEMOCRATAS CRISTÃOS DE TODO 0 BRASIL VÃO SE REUNIR EN CURITIBAíndiapedearmas

NOVA DELHI, 27 (Pov MlchnclT. Melloy, da UPI — DIÁRIO DOPARANÁ) — O primeiro mlnle.tro da índia. Jnwaharlal Nohru,ter. hoje ao mundo uma pctlçüo'de armas enquanto os Invasorescomunistas chineses faziam retro,ceder as tropas Indianas que deiíendiam alguns postos.

Um porto-vóz do governo disse«lua ns forças indianas rompe,ram o contado com as comunialtas em Jang, oito quilômetros ao"Lcsto do centro religioso doTauang, e se retiraram a posl.ções altas no longo da rodoviaTauang-Bomdllla. Esta últimacidade, a uns 80 quilômetros uoLeste do Tauang, é onde fica lo.calizado um quartel general doExército Indiano, o um estralégi.co centro da província, chamadaagência da fronteira Nordeste edomina uma rota de invasão paraas ricas planícies de Assam1.400 metros mais ubaixo dc sciinivel.

REVIDE

• N.o 2.263 - CURITIBA, DOMINGO, 28 DE OUTUBRO DE 1962 - ÓRGÃO DOS DIÁRIOS ASSOCIADOS - ANO VIII *

DE HOJE20

PÁGINAS

¦úammmmmmmm

Ney Braga reunido comgovernadores em Minas:Plebiscito em panta

Segundo o porta.vóz, na frentedo distante Nordeste, as tropasindianas revidaram dois ataquescomunistas chineses nos arra.baldes dc Walong. importante ci.dade da região Luhlt, da fronteiraNordeste acima da fronteira daBirmânia. Os defensores indianosjá tinham repelido anteriormen.te outros dois ataques chineses,no mesmo setor.

Por outro lado, a Rádio Pan.índia, do governo, anunciou quoNehru declarou hoje. em umareunião informal de legisladoresdo Partido do Congresso, que seestão fazendo arranjos com pai.ses estrangeiros para trazer pron.tamente armas à índia.

INGLATERRA AJUDARA

BELO HORIZONTE, 27(Meridional) — o sr. Maga-Siâes Pinto o os governado-res Aluisio Alves do Itlo Gronde do Norte, Noy Br.<ga, doParaná, Pctronlo Portela, doPiauí, e Seixas Dória do Ser-glpo, os dois últimos eleitosno pleito do sete de outubro; osonador eleito pelo Piui, JosóCândido Ferraz, c os deputa-dos Heitor Cavalcanti e JosóAparecido Oliveira, chegaramo o Palácio da Liberdade, quando a reunião dos governadoresJá so aproximava do final.

Durante êsse encontro, osgovernadores que visitam Ml-nas Gerais, fizeram uma de-claração conjunta, através doPetronio Portela, explicandoquo todos vieram ouvir opi-niões e conselhos.

Magalhães Pinto, que tam-bém foi ouvido após o encon-tro, disse quo os chefes dosExecutivos estaduais discuti-ram aspectos importantes paraa política do país, problemasadministrativos e a participa-ção na luta plebiscitaria, quoterminará em janeiro, além do

um maior entrosamento dasadministrações estaduais como governo federal. Mttnlfestan-do a sua opinião pessoal sô-bro a reunião, o governadormineiro disso também que aconsiderava intclramcnto pro-veitosa.

Ao terminar a reunião* Jo-só Ferraz, senador eleito peloPiauí, declarou quo os eleitoscm sete de outubro estão penfiando HÒriamcnto «obre a pre-Bidencia da UDN, que seráolelta a 7 do abril do ano vin-douro. «Precisamos reestrutu-rar o partido — disse o sena-dor — já que a sua cúpula es-tá inteiramente superada, re-trógada e reacionária. Nãotem nem mesmo uatentiei-dado porque foi amplamentederrotada nas últimas eleições.»

Josó Cândido Ferraz afir-mou que, na sua opinião aUDN deve empunhar lmedia-tamente a bandeira daa re-formas de base, pois esta éuma exigência nacional comotem ressaltado sempre emaeus pronunciamentos o gran-de líder Magalhães Pinto.

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Sorá realizado em Curitiba,no próximo sábado, o Primei-ro Encontro Nacional de Do*mocracia Cristã, promovidopelo Diretório Regional doPDC, e com a presença de to*dot oi parlamentarei eleitospor aquela legenda, em to*dos oi Estados do Brasil, pa-ra o Congresso Nacional. Areunião será presidida pelogovernador Ney Braga. Es-farão presentes, também, eo-mo convidados especiais, par-làmenrares da Itália, Vene*zuefa, Chile, Bélgica e Hoian*da, que participam atualmen*te da Conferáncia Interparla*mentar, realizada em Brasília.

A finalidade da reunião 6fazer um exame da situação

nacional o estudar as perspec-tivas da democracia cristã noBrasil • no mundo. Haverá,na ocasião, uma reunião àtarde, restrita aos participan*tes do conclave, e, 1 noite,uma reunião pública em locala sor anunciado.

Estarão presentes, como con*vidados especiais, o sr. Co*dacci Pizanelli, presidente daUnião Mundial dos Parlamen-tos e ministro de Estado, naItália; Rafael Caldeira, pre-sidente do Congresso vene*zuelano; J. Muga, parlamen-tar do Chile; nãç foram anun*ciados, ainda, os nomes dosrepresentantes da Bélgica •da Holanda.

M. Arraes confessa-sedemocrata e diz não tercompromissos com grupos

MULHERES CUBANAS DOAM SANGUEHAVANA — (Radiofotografla UPI) — Atendendo a apelo de Fidel Castro, milhares de mulheres es-tão doando sangue, para que e pais, numa situação de emergência posia contar com recursos indis-pensáveis para o socorro d* possíveis feridos. Membros da Federação das Mulheres Cubanas cercam apresidente da poderosa entidade, Vilma Spin (ao centro), quando esta entra na fila para doar sangue

A informação da reunião, a por.tas fechadas, transmitida pelaradio não mencionava os paises aque se referia Nehru.

Em LondrcK. um porta.vo; doDepartamento de Relações Exte.rlores da Commonwealth, disseque a Grã-Bretanha enviará àíndia uma quantidade de armasleves, quanto antes possível. Ma.nileetou que se fornecerá as ar.mas era cumprimento de pedidoindiano, recebido durante as úl.timas 24 horas.

goicmaticgela mal*

10 pés, 8 pés e 4 pés (Ibesinha)e 8,5 pés a queroseneAPÜÊSFNTA A PROGRAMAÇÃO OA

ÀfL: wVVL-fAHMif

CANAL 6PARA HOJE

I .hOOm — Abertura da Esta-rão

17h03m — Cineminha Canal 817h20m — Iínt Mnsterson (Re-

priso)171155111 — l'epe Legai18h25m — Aventura Subnutri-

nalOhtlUin — Cirquinho Canal ü19h30m — J. K. o ns CantoresSSOhOOm — irinmboynnt ShowSOltSOm — Kllar Diverte a Cl-

dadoSlhOOm — Calouros do Ritmo21h30m — íris Nove e Meia»22l.(10ni — Tele Semana22hl0m — tíuart e t o «King's

Herald»22h40m — A Nossa Turma23hlum — Km dia com o Es-

porte.

PARA AMANHA18h00m •— Teveiandia18hS0m — O Disco e Você19h00m — Atualidades Espor-

tivas LordlSlilOm — Cineminhii, Canal ti19h25m — O Menino do Circo20h00m — Telenotícias Trans-

paraná20h20m — Cidade Sô Riso20h30m — B R 100SlhOOm — Telemanchetcs M6-

vels CimoSlhlOm — Nossa Vida com

MamãoSlhKlm — Teatro de Equipe22hl()m — Histórias Incsquect-

vels Bendix22h40m — Por Trás da Man-

chete33il05m — DIÁRIO DO PA-

RANA.1 na TV.

-*

Necessária retirada imediata das bases em Cuba

KENNEDY RCEITBLOQUEIO E

WASHINGTON, MOSCOU E HAVANA (Oo serviço especial de teletipos, eselusivos doDIÁRIO DO PARANÁ):

O presidente Kennedj' concordou esta noite om suspender o, bloqueio naval de Cuba e discutircom a Rússia a crise cubana, se o governo soviético retirar imediatamente as bases de foguetesque tem em Cuba, conforme disse Nikita Krush chev em sua carta (no entender do Kennedy) queestaria disposto a fazer.

Kennedy disse ter recebido a noite (sexta-feira) uma carta de Krushchev que lhe pareciapropor isso, e acrescentou que se havia entendido corretamente as declarações do prlmelro-mi-nistro russo, us conyersncêes poderiam começar cm Nova York ainda este fim de semana, àprocura de uma solução «permanente» da criso cubana.

CONDIÇÃO ADICIONALKennedy fixou outra condição adicional: Que a Rússia suspenda todo embarque do armas a

Cuba. Ao anunciar Isto, a Casa Branca disse quu os Estados Unidos, por sua vez, acederia emsuspender cm seguida o bloqueio naval e «dar garantias contra uma invasão de Cuba».

O presidente enviou carta em resposta a de Krushchev, de ontem, na qual êste não meu-ciona a retirada das bases cubanas, em troca da retirada das bases norte-americanas na Turquia.

AVIÃO DESAPARECEU transmitida pela radlo-Moscou,O anuncio da Casa Branca foi na qual propõe uma troca tur-

RECIFE, 27 (Meridional)— O sr. Miguel Arraes fez ho-Je seu primeiro pronunclamcnto público, depois das eleições,dizendo: «Sou um democrata enacionalista, entendendo não«er possível luta concreta cdefinitiva para solucion ir osproblemas do Estado, sem consulta direta ao povo».

A entrevista com Jornalls-tas do Sul do país e de Reci-fe, ocorreu cerca de meio-dia,na Associação Pernambucanade Imprensa, tendo Arraes íei-to blague sobre a definição entre direita e esquerda, afir-mando acerca da linha politi-ca nacionalista «que talvez estejamos na esquerda da direi-*a franqulsta»

SUSPENDERCONDIÇÕES

feito depois que o Departamentode Defesa informou quo um d<seus aviões, em vôo de reconhecimento sobre Cuba, havia desaparecido; pouco antes, o governode Fidel Castro anunciava quesuas baterias antiaéreas ha-viam disparado contra aviões deguerra não identificados,, qup«violaram o espaço aéreo cu-bano».

;SEGU3VDA CARTAEsta tarde foi recebida na

Casa Branca uma segunda car-ta de Krushchev, com data dehoje (sábado), anteriorment*

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A DIRETORIA DO BANCO COMERCIAL DO PARANÁ

S/A. tem o prazer de comunicar o início das atividades

de seu Departamento na localidade de

CANDÓIsede da LUTCHER S/A. - Fábrica de Celulose, distrito de

Segredo, município de Guarapuava, neste Estado.Curitiba, 22 de Outubro de 1962

co-cubana.A Casa Branca, contestando a

transmissão pelo radio, fez de-clarações segundo as quais, neste momento, não aceita nego-ciar as bases cubanas pelas turcas.

Em sua carta desta noite, opresidente não comentou direta*mente a proposta compreendendo Cuba e Turquia, da segundacarta de Krushchev, na qual dlzia quo se se chegasse a um Ime-'dlato acordo, amenizaria a tensão mundial e «aceitaria» entrarnum acordo mais amplo a respeito dos outros armamentos».

convocados osjhesehvistas

Ao mesmo tempo, o secretário daDefesa, Robert Mcnamara chamouhoje ao serviço ativo, 14.114 re-servistns da Força Aéreo, para tri-pularem 24 esquadrões de aviõespara o transporte de tropas.

O anuncio foi feito pelo subsecretário da Defesa. Arthur Sylvesterque leu uma declaração dizendeque a situação cubana «exige queestejamos preparados para qual-quer eventualidade».

A declaração acrescenta quecontinuará a vigilância sôbre Cuboporque é essencial para a segu-rança das nações do hemisfério ocidental; observou que havia pos-sibilidade de «algum outro ata-que», fazendo referência ao aviãode reconhecimento que so perdeuhoje sôbre Cuba.

Sylvester disse que os reservis-tas procederiam dos Estados, masr.So esclareceu quais os unidadeschamadas ao serviço ativo. .

A declaração de Macnamaraocorreu apenas três horas depoisque o Departamento de Defesaanunciou que um avião militarque fazia reconhecimento s6broCuba havia desaparecido e quese presumia estivesse perdido.

Por outro lado, os Estados Uni.dos assinalaram hojo como íonn«vedada» a região do bloqueio deCuba, da qual «os barcos soviéticosdevem se afastar para não sereminterceptados pelos vasos norte.americanos--.

Em mensagem enviada ao secre.tário geral interino das Nações Uni.das. U Thant, foram definidas duasáreas que, segundo os funcionámosdo Departamento de Estado, têm afinalidade de prevenir claramenteao primeiro ministro soviético, Nl.kita Krushchev, as zonas das quaisdevem se manter afastados os bar.cos russos.

Essas áreas são demarcadas pordois círculos de cerca de 500 milhasnáuticas, tendo por centro, uma.Havana e a outra Cabo Mausi, nácosta da Flórida e inclui todo o

Caribe, o golfo do México até oextremo Norte da América do Sul,passando pela Colômbia.

CONSTRUÇÕES PROSSEGUEMA determinação foi tomada por.

que «não existe nenhum indicio deque tenham sido reduzidas as cons.trações das bases de foguetes emCuba», segundo declarou hojo umporta-vóz do Departamento de De.fesa.

Numa entrevista de imprensa, ofuncionário negou.se a indicar sesua informação era ulterior à con.tida no anúncio que fizera ontema Casa Branca, de que continuavaera Cuba a construção de bases so.viéticas.

PROVAS NUCLEARESEm meio a toda crise, os Esta

dos Unidos efetuaram outras duasprovas nucleares, uma (atmosferi-ca) no Pacifico e outra (subterrânea) nos campos experimentais dtNevada.

A Comissão de Energia Atômicoinformou que a primeira arma teve uma intensidade intermediáriae foi lançada de um avião, tendeexplodida sôbre a Ilha JohnstonTrata-se da trigésima-terceira' explosão anunciada • em relação coraas provas que se realizam no Pacifico.

A maioria dos paises africanosque têm aeroportos que poderiam ¦ser usados para escalas de vôossoviéticos a Cuba informaram quenegarão à Rússia permissão porousá-los, se os pedir.

INTERDITADOS OSAEROPORTOS

Informaram fontes autorizadasque esses paises acolheram comsimpatia a solicitação dos Estado;Unidos para que não sejam utili-.

zados os aeroportos como pontosde escala ou de abastecimento dosaviões soviéticos que se dirijam aCuba.

EQUIPES DE SOCORROEm Havana, o governo or-

denou a criação de grupos de26 padiolciros em cada bairroou centro dc trabalho; o Di-retorio Nacional dos ComitêsRevolucionários disse que sãoprecisos para os primeirossocorros «nestes momentos emque paira sòbreo nós a ameaçade agressão direta do inimigonúmero um dos povos do mun-do, o Imperialismo ianque».

Esses são compostos de pes-soas que entendam de primei-ros socorros, um representanteda organização revolucionáriaum chefe de Comitê de Defe-sa, um comissário político ehomens para o serviço de con-tato, que trabalharão direta-ment« com os grupos de oadaquatro padloleiros.

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De Gaullesairá :;.i.i; .

DELEGAÇÃO ATUANTEROMA — Durante um dos pou-cos momentos de folga do Conci-lio Ecumênico, foi visto em vi-i-la às ruínas do Coliseu Romano,o bispo de Maringá, D. JaimeLuiz Coelho. Aquele prelado fazparle da terceira delegação pre-senle ao conclave, em numerode delegados. Na sessão de on-tem do Concilio Ecumênico, foidebatido o ante projeto de litur-gia Católica, quando participa-ram dos debates, desiacadamenie,o bispo de Cajazeiras, D. Zaca-rias Rolim de Moura, e D. Car-los Eduardo Saboia Bandeira deMello de Palmares. (Foto UPI).

Chegouo aviãosoviético

RIO, 27 (Meridional) — Che-gou hoje a esta Capital, pro-cedente de Moscou, o avião en-viado pelo governo russo, queirá transportar os restos mor-tais do embaixador soviéticoque pareceu afogado, na se-mana passada, na Barra daTijuca. Enquanto isso, prosse-guem as buscas para locali-zar o corpo de Valery larikov,diplomata que também perdeua vida juntamente com o em-baixador.

vitoriosoPARIS, 27 (UPI — DIÁRIO

DO PARANÁ) — Os mais au-torizados observadores da si-tuação política francesa sãounânimes em vaticinar queCharles Dc Gaulle obterá umagrande vitoria no plebiscitade amanhã, domingo, quandoo povo francês decidirá pelo«referendum», (se os sucesso-res de De Gaulle serão ou nãoeleitos pelo voto popular dl-reto). De Gaulle recorre aoplebiscito contra a vontade doparlamento, que foi dissolvidoe tem contra si todos os li-deres dos principais partidospolíticos franceses.

GRANDE MAIORIA

As sondagens feitas pelo Mi-nistério do Interior em cada umdos 89 departamentos adminis-trativos da FVança (Provin-cias) indicam que De Gaulleobterá grande maioria dosvotos depositados.

FATORES FAVORÁVEISDois fatores vieram favore-

cer a posição de De Gaulle:— a crise cubana que eclodiucm um momento tão grave dasrelações entre o Oriente e oOcidente, e a sua própria armea-ça de renúncia que foi uma ai-ternativa inequívoca: — «OUvolta pelo sim ou renuncio».

Debatido na ConferênciaInterpariamentar planocontra fortuna ilícita

BRASÍLIA,. 27 (Meridional) -Sob a presidência de Peir.e, chefe da delegação soviética, ini-ciaram-se os trabalhos da sessãoplenária da Conferência Inter-parlamentar, para o debate doprojeto concernente às medidassôbre o plano internacional re-lativo às pessoas que. no exer-cício de atividades públicas, tornam-se culpáveis de enrique-cimento ilícito, em detrimentodo interesse público.

AJUDA

O primeiro orador. Vassilev.representante da Bulgária insistiu quanto ao ponto de vistados paises socialistas sôbre ajuda dos países subdesenvolvidos:

O mercado internacional continua sendo dominado pelosgrandes grupos de nações, porvezes em conflito, enquanto aspequenas nações .paises subde-senvolvidos, pagam as conse-quências: qualquer ajuda direta que lhes dão. âs vezes, naforma de excedentes, é tiradacom a outra mão pelo aumen-to de preços dos produtos indus

trializadss e a baixa de preçosdos produtos agrícolas dos paises pobres.

Assim, subsiste uma forma colonialista de domínio que só pode ser superada mediante a ampliação do mercado mundial, sembarreiras econômicas ou ideológicas, para os povos em via dedesenvolvimento possam indus-trializar-se.

PROPOSTA DE GHANAO representante da Etiópia sa

lientou que seu país está muitointeressado na aprovação da proposta de Ghana. Assuntos cor-relatos foram tratados pela Conferência de Cairo e pola Comis-são Econômica da ONU. com aparticipação da Etiópia.

Esta esclareceu que o proble-ma tem uma raiz comum: os preços baixos dos produtos oferecidos pelos países subdesenvol-vidos e os preços altos das ma-r.ufaturas dos países ricos e asbarreiras impostas à Penetraçãono mercado mundial das pou-cas manufaturas dos paísessubdesenvolvidos.

ALIANÇA•s Acrescentou quo durante a

sua adminiatraçtro todos os en-tendimentos com a Aliança Para o Progresso, que vitem be-noticiar Pernambuco, serão íeitos através da Sudcne expli-cindo; «Não posso negociardiretamente com potência es-trangeiras: sou governador doEstado e não, presidente da Repúblico*..

Adiantou que todos os con-vénios atualmente feitos peloEstado com a Aliança sofre-rão reformulação. «Pcrnam-bucoi- — disse — «sòmonte dialogará com govérnoa oatrangeiros através do Itamarati e daSudene».

AGRICULTURAi Depois do criticar a solu-ção para o problema agrárioadotada por Cid Sampaio afir-mou: «Devemos organizar ospequenos agricultores, ajuda-los a receber as facilidadesexistentes através do Banco doBrasil e do Banco do Nordes-ta, eliminando os intermedia-rios aos quais cies são obrigados a vender a sua produção35 necessário apoiar o Plano Nacionai de Reforma Agrária,que a nação exige e incorpo-rara à nossa pátria milhões debrasileiros que vivem abandonados nos campos.

Sobre as metas a executarabordou o setor da educação,dizendo que estenderá a influencia do Movimento para a Oul-tura Popular (instituição queseus opositores classificam como bolchevlsta) em todo o Estado.

Acentuou que tudo que oatual governo, fez do positivoséra . "deierivõlviòfo.

HABILITAÇÃOClassificou como errado e

demagógico o plano habitado-nal que vem executando no Estado a Aliança para o ProgresKo «porquo ningruém podo construir 120 mil casas para subs-tituir 120 mil mocambos^. Considera indispensável melhoraras condiçções dos subúrbios deRecife, através de estudo jãfeitos por técnicos franceses.Quanto à Fábrica de Borracha

Sintética e os bônus premia-veis, instituídos por Cid Sam-paio, declarou que estudará tu-do isso, as despesas, etc, pararesolver sôbre a continuação ounão, advertindo que não temdesejos de destruir.

SECRETARIADOAfirmou ser um desejo con-

gregar a Sudene o Estado e aPrefeitura na batalha pelo abastecimento de Recife, apoiadonos pequenos comerciantes,agricultores e- feiranf.es.

Sôbre o secretariado adian-tou: «Meu secretariado seráfeito através de debates. Suaformação deverá obedecer aoestudo desinteressado e não de-pende da pressão de partidos.Não tenho compromissos. Ospartidos e grupos, que meapoiaram, desejam apenas obem para Pernambuco». Dissenão ser verdade que o coman-dante do Quarto Exército indi-cará o secretário de Seguran-ça, «pois quem escolhe os se-cretários é o governadora.

Outras declarações: «Meu go-vêrno prestigiará todas as as-sociações camponesas, sejam li-gas ou sindicatos fundados porpadres. lulião é lider popularconhecido em todo o Brasil, cu-jas posições em defesa do povodo campo têm sido fortementedivulgadas. Sôbre Fidel Castro,não posso dizer se é bom ouruim, pois trata-se de um che-fe de Estado Sôbre o bloqueiodo Cuba: Defendo a autodeter-minação dos povos, contra o emprego da força politica interna-cionai*..

A mensagem aos pemambu-canos procedeu à entrevistacom jornalistas, tendo Arraisdeclarado na mensagem:

REFORMULAÇÃO«Após j. vitória, dirijo-me ao

povo pernambucano que, nãodesejando a miséria, o desem-prego e a fome, Goube exigir areformulação da vida politicado Estado. A vitória somentetornou-so possível pela consct*.ência popular — dilema histó-rico que se encontrava no Nordeste e refletiu, a opção de Per-nambuco em favor de demoera-tização do poder e das teses na-cionalistas nos planos econômi-cos e políticos sociais. E' passona luta pelo aperfeiçoamento doprocesso democrático e eman-cipação econômica do país.

ESTACAE S T A P A L

4 • 3 7 o 3

PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 2 # ~ DIÁRIO DO PARANA - * Curitiba, DomTwg-o, 28 de Outubro de 1.962

Cobertura Política à Posição Assumida PeloBrasil na OEA: União dos Partidos do Centro

A Ação D i retaASSIS,CHATEAUBRIAND

Diplomacia de ContradiçõesNo que respeita a política exterior estamos transfor-

¦¦nados, graças às distorções sofridas nos últimos tempos

pelo Itamarati, em um país de dissonâncias, de contradi-..,$ões, de reticências e indefinições. O que os homens res-

ponsaveis têm no intimo não vem a público de um modoclaro, que desfaça duvidas e estabeleça uma situação, se-

ja ela qual fôr. O que surge, depois de múltiplas hesita-

ções, não esclarece suficientemente e deixa sempre margem

para as mais diversas interpretações.Não há clareza e também não há franqueza. Lido o que

se diz, fica-se sem saber a quantas andamos e que rumos

pretendemos tomar.E', convenhamos, uma atitude lamentável. Pretende a

nossa diplomacia acender uma vela a Deus e outra ao dio*bo e com essa duplicidade não se ilumina nem brilha. E'

que o Itamarati, com os seus últimos e incríveis chancele-res tornou-se furta-cor- t' um pomposo camaleão que mudaa sua coloração na vã tontativa de a todos iludir. Porém,assim procedendo, não engana ninguém e cobre o paísde ridiculo, o que é intolerável.

O bloqueio de Cuba, que resultou da certeza de umaterrível ameaça feita às Américas e a todo o mundo livre,está dando a medida exata do confusionismo diplomáticode propósito estabelecido. Vemos, sem maior esforço deexame, o presidente da República dizendo uma coisa, osr. Hermes Lima proferindo outra e o nosso representantena Organização dos Estados Americanos fazenda um enun-ciado diferente. São três vozes distintas a se manifestaremdiversamente.

O resumo de tudo o que se profere não conduz a umjulgamento seguro. O povo não sabe o que pretendem queo país seja, na delicada conjuntura que o mundo vive, oshomens que nos governam e representam. E' por isso queas ruas se tornam eco da perplexidade que lavra nas es-feras -iv-eriores e é também por isso que os extremistasí>f r" *• 'iloriretantío a seu modo, como lhes convém, opei-r. hic *t do nr.vêrnò, se é que se pode ehamar pensa-mento ao que vem a lume.

O mal-amanhado primeiro-ministro tomou a seu cargoo comando da confusão dos espíritos. Se lhe fosse permi-tido, seguindo as inclinações esquerdistas de que não fazsegredo, estaria a estas horas trocando beijocas com o sr.Nikifa Krushchev. Como não é possível essa efusõo verme-lha, temo-lo aí falando para dizer muito pouco e mudandode tom, conforme o auditório que tem pela frente.

Ficamos assim com uma diplomacia autobloqueada,que apenas permite o transito da insinceridade.

Ela seria pitoresca se nâo arrastasse o bom nome doBrasil. Assunto de comediografos de circo de cavalinhos, adiplomacia do hodierno Itamarati está longe de representaro Brasil cristão e democrata, o Brasil Nação do Ocidente, oBrasil membro valioso da grande família americana.

Hamlet no Itamarati

RIO, 27 (MerldlonnU — A» dl-rcçõos doa partidos ccntiist-istom assentada uma nção comumvisando a impedir qua o gover-no brasileiro recuo da posle-noadotaela na reunião do Conselhoda Organização doa Estados A-morlcanos, ondo votou pelo blo-queio do Cuba.

Essa cobertura política àquelevoto, na qual estilo Integradoso PSD, a UDN, o PSP o o Pt»,ficou assentada apuo uma sérioele contatos havidos entre os il-deres das lofcridas aBiemlaçôesos quais so realizaram em Bra-allla o no Rio, proloni-ando-aoaté Sâo Paulo.

PARTIDOS ATENTOS

Desde os primeiro» sintomasdo agravamento ela crlso cuba-no-uinei-lcanu, ua lideres dus pavtidos centrlslus que su oneimUa-vam em Brasília realizaram uniusério elo conversas liuonuals »»¦bio a posição do governo brus--loiro, que ela aguardada ouiuexpectatlvu, em vista elos preuo-eientes ele Punta dei Este o .<u-tias conferências.

A noticia, porém, do voto ti»embaixador Penn Marinho alio-rou essa situação de expectativapaia despertar a Idéia da ncc»M-sldade de uma ampla cobortúiiipolítica àquela posição, tida co-mo conaentànea com as nossa»!obrigações internacionais e ¦um

o pensamento da granela maioriaelo povo brasileiro. Nesse senll-do, e visando, ainda, a prevenira possibilidade du alteração de»-sa posição, os srs. Herbert LJ-vy e Menezes Cortes mantiveram,conversações com próceres pe.»-sedlstas presentes a Brasília, v.u-tre os quais os srs. Oliveira Bri-to o Martins Rodrigues. NoKio, os deputados Adauto Cai-doso e Monteiro de Castro esti-veram. cum o mesmo propósito,com o ministro Amaral Peixoto,junto a quem encontram a mu-lhor receptividade, enquanto tíinSão Paulo lambem o sr. Adiu»-mar de Barros foi consultai!».Setores do PTB também apoif.nios entendimentos.

POLÍTICA DOFLICE

O motivo de maior preocüpàçãf.dos lideres centristas reside noque chamam de duplicidade dr.nossa politica externa, que apn-rece com uma feição nos encon-tro internacionais, em obedi=ncia aos tratados e convenções *i

que estamos presos e, sobretndo, ao sistema de defesa conti-nental, mos que, para efeito tieinterno, tenelo em vista satisi:,-zer as direções extremistas dossindicatos, c destorcida. O ce-ceio está, justamente, na posslbi-lidade de que o» grupos comu-nlataa Internos obriguem ao go-

THEOPHILO DE ANDRADE

RIO — Já agora, com a. rcsolução do Conselho de Go-verno do Uruguai, tornou-seunanime a resolução da Org-.i-nização dos Estados Amerl-canos de apoiar os Estados

.Unidos na sua ação de blo-queio da ilha de Cuba onde aUnião Soviética instalou umabaae ofensiva contra as Ame-ricas, colocando as nossas po-pulações sob a ameaça dossous foguetes atômicos. Nnose trata, mais de uma iniclati-va. do governo de Washingtonmas de uma politica pela qualse decidiu, unanimemente aOEA. Não é mais um caso politico cubano como tentam fa-aer crer os comunistas, mas.de caráter militar, pela insta-lação, em so» americano dearmas agressivas dc uma po-tência extra-continental, coisaque os países do hemisfériose comprometeram a impe-dir, nos termos do Tratado eloRio de Janeiro.

O fato já não pode ser maisposto em dúvida, à vista nãosomente da denúncia do pre-sldente Kennedy e das fotografias por ele apresentadas aomundo, como também do pró-prlo comunicado russo, quenão nega a existência da basenuclear, mas apenas polemizano sentielo de que Cuba tem odireito de armar-se como quei-ra, como se ela não houvessealdo também signatária daque-le Tratado. Com isto. passouo recibo em que declara meti.tirosos os srs. Krushchev eGromyko, nas aiirmá<}t}ôes quefizeram "ao

presidente elos Estados Unidos, de que os armamentos cedidos a Cuba eram ape-nas defensivos. O bloqueio está, pois, Juridicamente justl-ficado o é nção, não dc umpais, mas conjunta dê umcontinente.

Postas as coisas nestes termos, qual deveria ter sido odever do governo brasileiro, co«no segunda nação da OEA,ein extensão e população? Repetlr o que fez em 11142, o sr;Oswaido Aranha, quando naConferência dos Chanceleres,.realizada nesta cidade após oataque de uma nação extra-Continental a um pais do nos-nó hemisfério, manifestou asóllrledáde elo Brasil ao agredldo, rompendo - — como rompeu, an,tes de qualquer outropais da América Latina —as relações diplomáticas comoa países do Eixo.

Acontece, porém, que do 1942fl. eeía parte, não liá somenteuma diferença de tempo mnstambém de homens e de esta-tura de homens. Oswaido Ara-nha era um estadista. E o professor (me hoje se senta nn'cadeira de Rio Branco, é ape-nas um marxista que não sa-bè como conciliar as suas con•Meções comunistas com a atlt-Jâe que o continente foi -obrl

p-ado a tomar contra a lntro-missão fte ta*-*r«-«lís-n<t ru»-

so. E um homem bastan-to inteligente para ver que anossa tradição, os tratados -assinados os nossos interesses eaté a nossa posição geográficanos indicam uma posição cia-ra e decidida contra a pene-tração militar moscovita. Masa orientação «soit-disant» .-ln-

; dependente:'.- que o governobrasileiro entendeu de tomar,desde os tempos d« sr. JânioQuadros, e sem a. qual o sr.Hermes ele Lima nunca teriachegado ao posto de primeiroministro faz arrancar os ca-belos à procura de uma solu-çâo intermedia de um cami-nho que coloque o Brasil naposição de cumprir o seus de-veres continentala e, ao mes-mo tempo não abandonar oescudo de defensor do barbudoe sang-uinario tirano do Cari-be.

Nesta indecisão fica comoum Hamlet da fancaria a dançar sobre a dialética marxistatentando o que não é possívelem política Internaciíinoi ouseja, como dizem os alemãessentar-se entre duas cadeiras.Mandou o sr. Pena Marinhovotar pelo bloqueio, mas abs-ter-se contra, a possibilidadedo uma ação militar que liqui-de a ameaça gravíssima con-tra o hemisfério que a RússiaSoviética armou em Cuba.Ainda anteontem recebendocontrafeito, senhoras brasilei-ras, aliás, sem a cordialidadecom que, no dia anterior, ha-via atendido aos pelegos eo-munlstas, disse, com quem procura definir o mundo em umafrase, que «a verdade é maiscontraditória do que os senho-res estão pensando». Ê esta,todavia, apenas a maneira «dia

1 ética como que procura expli-car as contradições do governobrasileiro, que ordenou ao nosso representante na OEA divl-dir' o seu voto, melo a favoro meio contra, e mandou osr. Leonel . Brizola, o agenteconfessado do fidelismo no Brastl, dizer aos estudantes daUNE, quo o sr. Pena Marinhovoltou por conta própria equo foi chamado para ser demitldo.

Enquanto o sr. Hermea Li-ma afogado pela missão paraa qual não encontra soluçãomarxista, fica assim nesse«to be pr not to be» que o ín-e bater com a cabeça pelas pare-des, na outras nações da América Latina. tomam posi-fão,já tendo oito elolas solicitadoparticipação militar no blo-queio de Cuba. Conquistamuma dianteira que, histórica-mente, sempre coube no Bra-sl! deixando o govei-no brasi-leiro c-tiamletico»,' à margemda historia arrastado a coon-trá-gosto feito caudatario donnçõopi menores, ma.1» cujos covernos <ytão n mostrar mo(f>declsaò n m:**"..ít rn*-r*"***eiii. "ft 3isto qu-- no*, está a conduzir

.(Canelai na ój? jég. áo in eâ-d*-,

verno a uma mudnnya radical,dando cobertura c-stenslva aô ra-glmo de Fidel Castro.

Caso so verifique ossu hlpótena,está acertado o comparcclmor.tomaciço dos udenistas, pessedU-tas o libertadores a Brasília pa-ra obrigar o governo a uma ro-visão do posição. Por enquanto,não vêem motivos para anteol-par o «esforço concentrado», aInicial'**» a 2D do corrente.

BRIZOLA INSISTE

Essa pressão sobre o poveinono sentido dei rever o voto d-ioulia OBlA, está sendo exercida polo -Comando da Grave», direta-mente »i através du sr. Leonel Brlzola. A ameaça de greve geralse enquadra nesse plano do pre» ¦-sâo.

Ontem íi noite, o sr. LeonelBrizola ostovè com o presidenteJoão üoUlart logo após sua ch»,.gudu elo Bolo Horizonte, pro-ourando i:onvcncê-lo de adotaruma atitude senão de hostlllila-elo pelo menos do indiferença emface dus Estados Unidos, cluiialegação principal é do prejuízoque a solidariedade quo o Brasilemprestou ao bloqueio do Cubapodo trazer junto aos grupos pu-puluros, nus quais se sustenta osr. João Goulart.

MEIOS MILITARES

Na Aeronáutica, o assunto foidebatido em reunião reallzadnno gabinete do ministro Reinai-do do Carvalho, à qual estiverampresentes o brigadeiro Prancls-co Teixeira o outros oficiais, a»»-noralá da FAB. Apesar de areunião tor sido cercada do ma-xlmo de sigilo, pode os «associi-dos» «veiar que o problemacubanli foi debatido. Também o

ministro Fomin. encarregado dnsNegócios da URSS manteve con-ferencia reservada com o minis-tro da Aeronáutica.

Na Marinha, as declarações doministro Suzano segundo aiquais «faria o que o presidentemandasse.» foram recebidas comsurpresa. Embora não tivessehavido qualquer reunião do Al*mirantaelo, sabe-se que a totall-lidade de seus integrantes é afavor de uma definição positiva,da corporação pela causa Ocl-il<;ntal, em estilo semelhante àdo ministro da Marinha da Ar-argentina. Alguns almirantes,discordantes da posição do ml-nistro, tem-se reunido particularmonte, passando em revista a.situação, mas sem o propósito Oecriar incidentes para ei governo,que entendem eleve .--cr prestigia*do na atitude que tomou uu C.E.»V. Acham, ainda que u po3Í-ção do ministro AimHiry Kruel ramais compatível com a posiçãodas Forças Armadas.¦ - *5. "' ¦*-

-.¦%. •

RIO, 27 (Meridional) — O em-baixador Casas Rojas foi alvo deexpressiva homenagem no Salãode Festas dc «O Cruzeiros»,por parte dos «Associados».

Após ser saudado pelo reitorPedro Calmou, pelo jornalistaMoacyr Padllha, diretor do Jor-nal do Comercio» e pelo acadê.mico Josué Montello, falou oembaixador Casas Rojas, dizendoinicialmente:

«Uma vez mais, Chateaubriandfêz uso de seus poderes ditato-riais e nos traz aqui hoje e aesta hora, sem consulta previa.Nasceu êle pnra mandar, e to-dos somos dóceis às ordens dê-le, que sabe o que quer, ignora osobstáculos e se inspira em ge-nerosos propósitos. Poderia êle,coroada sua obra, repetir com serena beatltude o que sabia apll-car a minha Espanha gloriosn:«tengo lo que hé dado».

UDN CariocaEstá UnânimeContra Jango

RIO. 27 (Meridional) — Abancada carioca dá ÜDN eleitano último pleito fará oposiçãocompleta ao presidente JoãoGoulart, conforme ficou nssen-tado na reunião do diretório regional. que se realizou ontem.A decisão foi tomada por una-nimidade.

Também foi autorizado ao presidente cm exercício, deputado,Euripides Cardoso de Menezes,n entrar em conversações cora asdireções das outras agremiaçõespolíticas no tocante à organiza-cão «Ja Mesa Diretora da Assembléia Legislativa. Os poBtos queos udenistas reivindicam, princlpalmehte a presidência, nãoficaram condicionadas quaisquerexigência, cabendo aquele par-lamentar encaminhar livremen-te o assunto,

Quanto à principal matéria dareunião — denuncias do depu-tado Amaral Neto sobre a sa-bntagem na administração —resolveram os presentes que oassunto só será tratado quandochega-- da Europa o sr. CarlosLacerda.

«Chateaubriand foi, além domais, um homem genial debom gênio, um espirito inquie-to e, em sua vida de relação,um mnnirrolo. Ganhou, no lar-go de uma vida fecunda, glória èproveito; porém, distanciado agora elo mundanal ruídos segue trazendo bandejas princlpescas, dosmelhores ourives ingleses da boaépocn, para seus presentes de boda, patrocinando e impulsionandopesquisas históricas sobre perso-nagens transcendentais e poucoconhecidas. Polemiza diáriamen-te com a paixão de um princi-plante nas colunas de seu O JORNAL e cuida, com solicitude quase de mãe, de desvanecer a fra-queza dos amigos, presenteando,os com frutas ou plnntnB, obje.tos de sua preferência».

«Sempre foi um precursor ecomo agora se diz um realiza-dor no fomento da aviação civilbrasileira. Em trazer aqui, paradeslumbrar-lhes com vossas bele-sas, uma seleção de pessoas elomundo. Citarei entre as que mehonraram com sua amizade, oDuque de Albn Maranon, MartaBidesco, a Duquesa de la Roche-faucauld. No recuperar o tem-po perdielo e tiranicamente criarem monos do dez anos uma pina-coteca excepcional. No instalardas primeiras estações de televi.são do pais. No lançar desde oBrasil uma revista que cobre tôda América e é sorvida, para avi-var sua penetração, no nosso idioma vernáculo, cujo alcance eeu-menico êle sabe ponderar».

«Em trinta e seis horas, sem-pre a impulso de sua juventudeexplosiva guiado por suasmãos, visitei vossas belíssimasCataratas do Iguaçu. As fábricasde Klabin e sua laboriosa cida-de-colmeia e ainda lhe sobroutempo para escrever, como umaoração obrigatória seu artigo diá-rio e a recrearmos com seuchisprante cem-entârio • políticoeconômico, social, icolonoelasta eameno».

«Em meus muitos anos de vidaa Providência me brindou a oportunidade tle conhecer algunshomens fora do sério. Poucos àaltura de Chateaubriand. Pelauniversalidade de suas concep-ções. E o nrrebato de seus im-pulsos. Seu aparentemente absurdo desprendimento. Talvez o ro-sário sem quebra de seus trun-fos: a facilidade com que conse-guiu o quanto desejava levou-lhe, em um /eflexo Inconscientea devolver centuplleados ao próximo ê para a humanidade, oe¦-eneffcios recebidos» — dStue aincia o to-iu-jnãgea-l/x

UDN ResponsabilizaráMinistro da JustiçaPela Fala de BrizolaRIO, 27 (Meridional) —- O

deputado Menezes Cortes vaiacusar o ministro da Justiçapor crimo do responsabilidade,em virtude de ter permitido ouso da emissora oficial para.que o governador Leonel Brl-zola atacasse a posição assu-nilela pelo Brasil om relaçãouu bloqueio do Cuba.

No seu discurso, em que fixa-rá a posição da UDN ante oproblema cubano, o líder lide-nlsta apoiará a atitude do pre-sldente Koniiedy c denunciaráos assessores presidenciais quepretendem fazer o nosso pulsmudar de posição. A definiçãoela UDN 6 resultante elo umasério de contatos intrapartidú-rios o também coin represen-lantes do PSD, devendo o II-der pessedista Martins Rodri-gues fazer a seguir um pronuii-cinmento idêntico ao dos udo-nistas.

DEFESA DE KENNEDY

O líder da UDN defenderá aatitude dos Estados Unidos naCâmara como legitima o únl-ca compatível com a grávida-de dos fatos, já agora saindoda esfera meramente politicapara tomar aspecto militar, ih-tei-essando á defesa ele todo oContinente.

Dirá, a propósito, que a pazrepousa sobre o equilíbrio ar-mamentista que vem sendomantido desde o fim da segun-ela Guerra Mundial. O envio

de urinas nucleares a Cubarompo osso ccjiiilibt-lo, amea-çnntlo a todos o.s pulses do He-mistério e exigindo, portanto,medidas severas de defesa.

DUAS DENÚNCIAS

Após firmar a posição daUDN, fará o deputado ivlcne-zes Cortes eliiiis denúncias,uma contra os assessores dopresidenta João Goulart, e ou-tra contra o ministro da Jus-tleja.

Apontará ã ação dos que ro -deinm o presidente elu Rcpúbll-ca como funesta para os eles-Unos ela Nae;ão, ao tentareminfluir no sentido ela alteraçãoda linha política externa dopais. Prosseguira afirmandoque o governo está minado pe-los inimigos do regime, que pio-curam colocar o Brasil em po-slçtto, contrária nos seus inte-rêsses mnis vitais.

Focalizando, adiante, o núvopronunciamento do sr. LeonelBrizola pela Rádio Nacional, olider ela UDN onqunelrará oministro dn Justiça em crimede responsabilidade por ter ml-mltielo a utilização elos meiosoficiais ele informação purapregação contra a politica ex-térior elo pais. Encaminharáao mesmo tempo pedido ele ln-formações ao primeiro minis-tro e ao presidente ela Repii-blica. a fim dc fixai- bem aresponsabilidade do titular elapasta da Justiça.

Tecnicamente Correto Votodo Brasil na OEA: Seguidasas Instruções do Itamarati

Assis Chateaubriand, uniHomem da RenascençaNascido na era do Radar

RIO. 27 (Meridional) — Ovoto do embaixador limar PenaMarinho na OEA, sobre o ca-so cubano, foi tecnicamente cor-reto e estritamente de acordocom as instruções do Itamarati.Foi a conclusão a que chega-ram os responsáveis pela orientação da política externa, apósprolongaeln conferência com oembaixador, que chegou on-tem cedo de Washington e passou toda a tarde, nn Ministériodo Exterior. Sucessivamente, oembaixador Pena Marinho conferenciou com n subsecretárioAlfredo Bcrnardes, com o se-cretário geral do política Ex-terior, embaixador Castelo Branco e com o Secretário Adjunto(interino) para Assuntos Amcricanos, ministro Lucilei HndockLobo.

Havia expectativa em tornodns informações que o repre-sentante brasileiro na OEA trazia para ns consultas cnm o Ita-rnarati. Informações que só poderiam ser transmitidas pe»ssoalmente. E depois das conferên-cias que manteve com nquelesdirigentes dos principais órgãosdo Ministério, dissipou-se a dúvida de que o embaixador houvesse exorbitado de seu man-dato, dúvidas levantadas, aliás,exclusivamente por setores esquerdistas. mas que encontra-ram eco em certas áreas do Itamarati, com eles afinadas.

O embaixador Pena Marinho

e o subsecretário Alfredo Ber-nardes retiraram-se depois das191i30m para jantar, aprazanelonova reunião para logo depois,na residência do sr. Hermes Li-ma. a fim de expor em pormenòres as circunstancias que in-formaram o vofo do embaixadorbrasileiro na Organização dosEstados Americanos. E provávelmente KaVeria encontro do sr.Pena Marinho com o presidenteJoão Goulart, dependendo elahora de regresso do chefe dogoverno, que fora a Minas. Senio fosse possível realizâ-la on-tem. o sr. João Goulart concederlhe-ia audiência boje cedo, nasT.ara:i.ieirn.ç.

A FAVOR DO BRASIL

O embaixador Pena Marinhofoi recebido no Galeão pelo ministro Híttloclç Lobo. eom quempalestrou, ainda deintro do aviãocerca de quinze minutos, E apalestra continuou no recintoda Alfândega por mais quaren-ta minutos.

Procurado pela reportagemlimitou-se o diplomata a dizerente não poderia fazer declara-cõès à imprensa, antes de nvis-tar-se com o chanceler HermesLima. Como os jornalistas insls-tissem em indagar se votara contra ns instr»ie:ões do governo, respondeu categoricamente: *Vo-tei a favor do Brasil. O restonão importai».

Congresso das Testemunhas deJeová Reunirá 2.500 Fiéis emNiterói: Programa Está Pronto

RIO, 27 (Meridional) — Es-tá sendo dado a conhecer pe-los seus organizadores o pro-grama do próximo congressodas Testemunhas de Jeová,que terá lugar no Ginásio CaioMartins, em Niterói. Espera-seque perto de 2-500 íiêia destaregião se concentrem ali paraouvir 27 oradores especiais fa-larem sobre a» Escrituras Sa--iradas.

Os trabalhos do certame se-rüo instalados às 14h05m, dodia 16 de novembro próximo,sob o lema «Ministros Corajo-bos». A inauguração oficial es-tá prevista para âs 14h30m,ocasião em que o Sr. AmaroAraújo, presidente do congres-so, falará sGbre «Ministros Co-rajosos Continuam Firmes».

REVELAÇÕES BÍBLICAS

Alguns dos mais sérios pro-blemas do mundo atual serãoexaminados à luz da Bíblia,durante as sessões do congres-go. Assim, os pais e os filhosouvirão sobre a necessidade de.cumprirem as suas responsa-bilidades na faimilla e na co-munidade, mantendo o circulofamiliar. O Sr. Mário Laianoexplicara que os pais nfto po-dem transferir a outros a res-

ponsablíidado de Instruírem«eus filho» BÔbl-e Ofi princípiosAiVÍBOSS>*

Na manhã de domingo, dia 18de novembro, um simpósio a-presentará revelaejões interes-santes sobre a identidade doVerbo, mencionado pelo após-tolo João em seu evangelho.Odtros temas sugestivos serãoapresentados, tais como: «OAmor Nunca Falha-», «Por QueServe a Deus?» «Busque asOvelhas e Cuide Delas» e «OBatismo, Um Passo Corajoso».

A sessão de sábado, dia 17será dedicada a uma discus-são sobre a posição dos cris-tãos no mundo atual, iniciando-se com a pergunta «Sujeita-vos! A Quem?». Merecerãoparticular atenção as palavrasas «Autoridades Superiores».

O REINO fi A SOLUÇÃO

Uma mensagem especial foipreparada para o povo, afligi-do em todo o mnndo com con-flitoB políticos, sociais e reli-giosoB. Ela Será apresentadano encerramento do congres-so de Niterói, domingo, dia 18ãs 15 horas, sob o tema «CO-RAGEM! O REINO DE DEUSESTA' PRÓXIMO». O Sr.Grant Miller, superintendentedô ministros no Brasil, explica-rá por que as Testemunhas deJeová advogam o Reino deDeus comi» a finica solução pa-ra os problemas de toda a mi-m.ijiifi.Tl»:..

CASA AMARELA (S. Paulo), 2« do outubro -- Repeto-ae,nosto telegrama <lo Álvaro do Carvalho ti Geraldo OÜrlvio, quoacabo de recebei*, a mesma crlso emocional espelhada no cabo-

gramo que do rioclfo, onvlou-mo o meu co-munfclpo Josó PCs-sou du Queiroz.

Quem os lesse imaginaria que os dois rol» da jutu, doRio ató Manaus, são meus tlcvedores. A tlellcader.a elo oornçíl,,ouo um o outro guardam pura com os ^Associados» leva a crerquo dispomos do creelltos respeitáveis, pelei menos rm. Hollellsslnui

jutucultuiu. »'_.,Nn verdade, os credores dns duns operações. «Diários Akhu.

ciados» ó Museu de Arte elo São Paulo, stto o caipira da CasuBranca, nolto Estatlo, o o vaquelrlnho do Curral dol-Rel, cmMinas.

Quantos homens ricos do Brasil, sabendo que as coleçõesria galeria ele arte de Silo Paulo so acham estimadas om 00 ml-lhões do dólares, poderão ellzer para dentro do sl próprios:

<:Nós financiamos, há 17 e 18 anos, aquela casa, no tem-po em que eln não oxlstln, e lhe demos, por cima, um RosnlvoRibeiro, uni Kaclilnoftl u dois Aurélio do Figueiredo».

Ao descobrir estas peças, entre 43 o it>, perguntei nos doisse lhes seria grato tomar parte do Museu do Arte do SRo Pau.lo, em organização.

Não Hesitaram, embora, mesmo naquele tempo, nflo fos-sem tão paradas as quatro peças, unia das quais tivemos quecomprar no leilão elo embaixador Guena Duval.

Tanto a tela do liupeinelor quniUo a da Imperatriz TerezaCristina estavam bem reputadas.

Eu próprio tul no leilão c mo servi de um lançador de pre-çox com quem trabalhei muitos anos. Aparoceram dois proten-limites os quais se assustaram ao dtíelMhea que o futuro mu-seu paulista queria as tolas por qualquer preço.

Dando um balanço nas doações, que, no começo de suacarreira comercial, nos faziam Álvaro rie Carvalho o GeraldoOuiivio, encontro nos meus cadernos qualquer cifra como 530contoH. Isto, para o período em quo foram feitas, significava umcapital.

Preparava m-se ambos para brilhantes carreiras no banco,na indústria Imobiliária e têxtil, nns quais sairiam vitoriosos.'

Isto porem, sucedeu depois. Ficaram comendadores por-tugueses, mnis tarelc. >

No tempo om que as duas oncinhas, de escassos dentes, aju-davam Os «descamisados» da nossa família, Sles já possuíam,como doadores o prestamistas, a sua linha peculiar de elegãu.cia.

Davnm pbucQ, mas elavam bem,E davam alegres, o coração aberto, exultando elo conten-

lamento pela cooperação levada -. um serviço social.Entretanto, a deliberação mais nobre, que tomaram, não foi

a de presentear a galeria com objetos de arte, mas a do dis-pensar-lho créditos.

Estes não importavam em largas somas, senão em èmprès-tlmos urgentes, íi queima-roupa, a fim de completar remessasfulminantes, ns quais ou se faziam ou se corria o risco de per-der uma obra-prima

Tal foi o cnso dô Velasquez.Ou Walter Moreira Salles nos entregava, no prazo de 48

horas, em Londres, 26 mil libras ou o elono do «Conde-duque deOlivarcs» retiraria o quailro elo

'Southcy, disposto como estava

a não mais negociá-lo.Aquilo que Gustão Viellgal. Corrêa c Castro e Clementes Ka-

ria operavam, cin grande, Álvaro de Carvalho e Geraldo Ourivlofaziam, em escala menor.

Mas conduziam-se com uma decência, de que nunca me es-quecerei. Muito jovens ainda, tinham noção do compromisso eda responsabilidade.

Negociamos com o Banco do Comércio e da Indústria, deSão Pa-.ilo. desde o tempo em que, no Rio, o seu correspon-dente se chamava Souza Filho.

Era a antiga firma de Militão Marques de Souza, vis-conde cie Andaraí.

E' a família da mulher elo soberbo presidente do O JOR-NAL, sr. Saboya de Medeiros.

Até hoje, as nossas relações com o grande banco não destoa-ram ela linha de confiança dos dois meninos, que fizeram o nos-so crédito junto ã. diretoria elo seu estabelecimento bancário, emSão Paulo.

O nosso Museu tle Arte tornou-se o que é agora, noventa, porcento graças er, crédito dos poderosos e dos banqueiros miú-dos.

ejm dia, em Zurich, o Industriai mais opulento da Suiça sr.Piuiet, perguntava-me, com o seu prestigio de maior compra-dor de telas elo mundo:

«O senhor é muito arrojado e paga demasiado caro osquadros que os «marchnnds» lhe oferecem. Costumo explicar as-sim o motivo pelo qual o Museu de Arte tle São Paulo temtantas telas que eu poderia ter adquirido antes».

«Sr. Búrlèt — respondi-lhe — os banqueiros do Brasilvieinrnm-nos no uso e no abuso do crétito.

«Aquilo que o amigo, aqui, compra com o dinheiro chora-do do seu cofre, nós fazemos cantando, com os títulos, que okbanqueiros nos descontam, para a galeria dos paulistas poderderrubar, no mercado da arte, competidores do tamanho dosenhor de David Rookfoller, Lehman. Mme. Walter e Lnski».

O formidável fabricante de metralhadoras na Suiça e naVirgínia, exclamou:

«Ah, quem me dera ter aqui uma cadeia de jornais, ou*tra de rádio e, ainela, uma terceira, dc televisão...*»

Retruquei, tomando nota imdireta:«Trocaria tuilo Isto «or uma metralhadora de Burlet.

Como a ação direta, bxercida .por armas de fogo, valeo trovão vazio db um artigo de jornal!».Tomei-o pelo braço e fomos ver um lindo Van Gogh. sobreo qual êle me levaria a melhor, em Nova Yorit, vendendo metra-lhadoras contra o nosso medíocre comércio de «papagaios».

0 ProEUNdanento de iilheiiiar\. Carlos Rizzini

SAO PAULO — fMeridional) —Em poucas palavras o senhorAdhemar de Barros situou oproblema internacional no seuponto exato: não há nele lug.-u-paru b meio termo. Jã Ryi ats.será ha guerra de '1914

que aneutralidade não cabia nas decisõos: quem não ficasse com aFrança, ficava, mesmo sem querer, com a Alemanha. Políticaessa. a do opção firme, que vemde longe. Não afirmara Cristoque os que não estavam com eleestavam contrn?

A doblez do governo brasilei-ro. traduzida na nota oficial deanteontem resulta da celebreterceira posição dos que, nashoras amargas, acendem umavela a Deus e outra ao diabo.f-lo fundo, orientação externacomprometida e prejudicada pe

la necessidade de manterem ospolíticos situacionistas o apoiodas correntes esquerdistas in-ternas. Nem mesmo o exemploda vitoria do sr. Adhemar doBarros, obtida contra o esque*--dismo, num Estado em que osextremistas passam as noitessomando os miseráveis votos caidos nas umas e que elegerammeia dúzia deles, repudiadosque foram por toda parte; nemmesmo esse exmplo clareia oshorizontes do governo central,o qual, na verdade, vive cativode sindicatos e de grupos de especuladores da boa fé pública.

Mantendo a sua indiscutívelliderança em São Paulo, comorepresentante do seü pensamento democrático, o sr. Adhemarde Barros apontou, no introlu»

(Conclui na 8-i pág. do l.o eat!)

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Cuiitiba, Domingo, 28 de Outubro do 1.96? ífc - DIARIO DO PARANA - PRIMEIRO CADERNO PAGINA - 5

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QUEM SOMOS, PORUUE SOMOSFoi tudo uma questão de tempo e de trabalho. Quando começamos, há trinta anos.numa cidade que ainda ganhava forças para crescer, o nosso patrimônio nãopassava de um icfeatísmo ardente, acalentado numa pequenina loja na rua JoãoNegrão, em CuritibaHavia um objetivo inesgotável a conquistar:: a conjiança do público. Esfôrçu.dedicação, tempo e trabalho, oferecendo os melhores produtos em condições sempreacessíveis, - assim encontramos o segredo do sucesso,Polico tempo depois, surgiu na praça Generoso Marques a nossa segunda loja.a mesma - lembram-se? - onde um rádio de ondas curtas, dos primeiros oaparecer em Curitiba, juntava multidões. Outras cidades que também cresciam,exigiram a nossa presença: Ponta Grossa, Londrina, Maringá, Blumenau. E porfim Porto Alegre, São Paulo e Paranaváí.

Hoje, quem se mostra surpreso com o crescimento desta organização, talvez nãosaiba que cada pedra foi assentada na base de serviço prestado à coletividade.Assim, respondemos, com muito orgulho, quem'somos e porquê o somos.

Operando em 4 estados e 7 cidades, a organização HermesMacedo, possui hoje, 18 lojas vendendo e proporcionando con-fôrto.' Mais de mil e quinhentos funcionários fazem parte destaorganização que se dedica ao ramo de utilidades domésticas,peças para automóveis, confecções e os mais variados artigos.

tatótafelMATRIZ' RUA JOÃO NEGRÃO, 595

CURITIBA - PARANÁ

f;yjÍiÍil|j[ CUHIIIBb" CURITIBA MATRIZ ¦ CURITIBA j POHTfl GROSSA || lONORIHfl j LOHORIHA |tOIIORIHA \\ MflRlHBJl | MARI80Ã j BLUHEHfltj] [bLUMEHAU BLUMENAU [BLUMENAU P. ALEGRE SÃO PAULO [SÃO PAULO ||PARAIIAVII

IO Pronunciamento...(¦Klonclusao da 2.1» pág. do l.o dail I

*o seu pronunciamento, o cnvltoso critério de se reclamar a au'"determinação no Ocidente e|j? repudiá-la no Oriente. Onde•"•» autodetermmaqão dos países"subjugados pelo sovletismo?

Quando se manifestou a Hun-«fia? No dia em que tentou protestar contra a opressão russa,•«m&earam-na os tanques de

Moscou. E que autodetertnina-çao se apurou cm Cuba?

Toda a flmbriu dn piiheria onota de Brasília quando anuina repulsa ao armnmentismonuclear de Cuba e ao mesmotempo nega os meios de Impe-dt-lo.

Os verdadeiros nacionalistas eos verdadeiros socialistas temde aplaudir as palavras do go-vernador eleito, únicas de pesoa condenar a atitude dubla dogoverno federal. Somente os tolos Imaginam que os arsenais

comunistas do Caribe ameacemparticularmente os Estados Unidos, como outros tolos supu-nham que as r'uns últimas guer-ras importavam apenas aos beligerantes. Hoje não há confia-nrações limitadas. Quando nãotivéssemos as razões sociais ehumanas e filosóficas e políticasdos fortes, paia secundar viva-mente a resolução ncrte-omerl-cana de por fim à desenvolturados comunistas, instalando-seno nosso continente, teríamos ara?.ão dos fracos, que é o temore a salvação da própria pele.

HAMLET NO 1TAMARATI(Conclusão da 2.a pag. do l.o and.)uma. política de falsos e trai-dores democratas, «jue não

|l Ajudo a ofensiva contra ocâncer, adquirindo o livro«PAISAGENS DO NORDESTE>.O livro está sendo vendido naresidência do D. Anita Gaertnerà Rua XV dc Novembro, N°

11.405 — Fone 4-8433 âo preçoIde Çr$ 400,00 o exemplar.

querem tirar aa cotísfeqüènolaada manifestação do povo bru-sileiro em favor da liberdadee da democracia nas elcl-çtíes de Y de outubro.

Siga de Queiroz costumavadizer, em ocasiões como esta:calu-me a alma em Uma latri-na. Neste caso do Brasil emface do bloqueio de Cuba, nãoé a alma aiaa um governo,tonto como Hemlet, qua cal emuma latrina.

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HOJE O INÍCIO DAJORNADA NACIONALDE GINECOLOGIA

Será Instalada solenemente nanoite de hoje, a XIII JornadaBrasileira de Obstetrícia c Gi-necologia, em >"o que tern lu-gar na Reitoria da UnIveiK/.Ndedo Paraná. O'referido conclavefoz parte das comemorações doCint|iienleniirio da Univcrsidn-4c do Paraná, e deverá reunirem nossa Capital, uté o dia 31do corrente, cerca de trezentosginceologistas de todo o Brasil.

PROGRAMA DE HOJEO proRramn do hoje constará

de um coquetel «quebra gelo*,assim denominado para umamninr aproximação entre os congrussistns. o qual terá lunar noGrande Hot<"l Moderno, às 18horas. As 20h30m. acontecerá asessão solene do abertura dnJíIIT Jornada Brasileiro dc Obs-tetrlcia c Ginecologia, no Au-dltórlo da RMtorin. durnnto nq-.ial usará da palavra, numasudáçno aos participantes, oprof. Vitor do Amaral Filho, culminando a noitada com a apresentaçHo «lo Coral da Univorsidade do Paraná, sob a regênciado maestro Mário Gàrau.

TRABALHOS AMANHÃAmanhai pela manhã serão ini

ciados os trabalhos científicos,propriamente, ditos, com a apresonlac^o de teses e estudos arespeito dos temas oficiais daJornada, por parte dos maioresespecialistas do assunto em todo o Brasil. As 81i30m. no Gran

de Auditório do 7.» andar doHospital de Clinicas, será lns-talada a I Sessão Plenária, comn apresentação do lema «Disfunção Plncentar», que terá comorelator, o ar. Ericsson SoaresLinhares, da Guanabara.

No período da tardo, com lní-cio As 15 horas, no Grande Au-ditório do Hospital de Clínicas,será instalada n TI Sessão Pie-nário. oportunidade om que se-rá abordado o tema «AspectosMódico-Sociiiis do Câncer Ulu-rinot., com relatórios a serem¦apresentados pelo professor Alvaro de Aqulno Sallus. da Gun-nabara. a pelo sr. Dionislo deOllwirn Bentes, do Pará.

VISITA A NEYAs llhSOm do amanhã, os

congressistas farão uma visita oficiai no governador Ney Brngn,onortunide.de em que a Comis-são Organizadora da XTTI .Tor-nada de Obstetrícia e Ginecolo-gia agradecerá «o Chefe do Exe-culivo paranaense a contribui-ção ntc neorn emprestada narao êxito total do conclave. Já noperíodo da Inrde, os parlicipnntos da jornada visitarão a Rei-torin dn Universidade do Para-ná. onde manterão contato como Reitor sr Flávio Suplicry deLacerda. As 14h30m, será inaugurado o retrato do professorVictor Ferreira do Amaral, nosaeruão da Maternidade do Hos-pitai de Clínicas.

Curitiba, Domingo, 28 de Outubro de 1 .962

QUARTA-FEIRA NOGUAYRÃO SORTEIO

O "SEU TALÃO"Com a presença do representan-

te do governador Ney Braga,Secretário da Fazenda, Diretorda Caixa de Amortização, de-maie autoridades fazendária» epúblico interessado, será reali-zado na próxima quarta-feira,com inicio ãs 20 horas, no grau-do auditório do Teatro Guayra,mais uni sorteio do concurso«Seu Talão Vale Um Milhão».

Além do primeiro prêmio no va-lor de um milhão de cruzeiros.serão sorteados mais 1 prêmio«le Cr$ 200 mil cruzeiros; 1 deCr.$ 100 mil; 1 de Cr$ 50 mil; 6de Cr$ 20 mil; 10 de Cri 10 mil;20 de Cr$ 5 mil e 40 de Cr$ 2 milcruzeiros.

TROCAO serviço especializado «Saqueie

setor, está empenhado em divui-gar na hora do sorteio, o local uo nome dos principais premiadosatravés de uma rádio emissora,objetivando levar ao conhecimento do interior no mesmo dia, o.íresultados do sorteio.

Grande número de concorrei,-tes, portadores de senha nume-rada, ainda não procuraram tro-cã-la por cupões numerados doConcurso, o que deverão fazè-Ii»até às 18 horas do dia 30, Istoé véspera do sorteio.Dias após os principais premia-

dos receberão diretamente dasmãos do Secretário da Fazendao cheque no valor do prêmio.

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M£j?ÍÍT^ k^ssstOstsP^*^*«ss»i^".^sisssi WBv^lí&WJÊm^mmm JXSíV*tír,it^»

HISTORIADORES DO BRASILCom a presença do cenlenas de mostres de todo o Brasil reitores Pedro Calmon e Flávio Lacerda,autoridades civis o militares, foi instalado ontem à farde o II Simpósio de Professores Universitáriosde História. No flagrante, um aspecto da sossão solene d» abertura, quando falaram o reitor FlávioLacerda a professora Cecilia Westíphalen e o Professor Eromildo Luis Vianna, presldonte da As-

sociação Nacional de Professores de História.

Estrada e Ponte

Novas: DER faz

Entrega Este mêsDentro do poucos dias o DER

do Paraná deverá entregar aotráfego um trecho de 25 quilo-metros da nova estrada entreCampo Mourão o Pitanga. Apro-veitando-se esse trajeto para alocalidade de Louisiana, have,-.imelhores condições de acesso ãIretama e Laranjeira» do «Sul.

As obras estão sendo aceleradasno sentido de Pitanga, a fim delivrar o trânsito da rodoviaatual, que não apresenta condi-ções ile tráfego.

A nova rodovia tem 14 metrose largura e é considerada de primeira classe.

NORTE VELHOPor outro ladn, a ligação entie

o Norte Velho paranaense com »estrada de São Paulo, na direçãodo Porto de Antonina, terá, deu-tro de um mês, nova ponte, queestá sendo construída sobre nrio Ribeira Terá 05 metros de

extensão. Com esta obra, o trá-fego entre Cerro Azul e Jagu-i-riaiva e toda região do vale dnRibeira será bastante facilitado.A ponte, que ten; encontros aiealvenaria, pilares de concreto eestrado de madeira, custará 10DER Cr? 8 milhões. Foi iniciai.-da há 5 meses e está com 8595»dos serviços já concluídos.

INSTALADO ONTEMO H SIMPÓSIO DEPROF. DE HISTÓRIACom a presença de centenas de

professores de história de todo oBrasil, dos reitores Flávio La-cerda e Pedro Calmon, respecti-vãmente da Universidade do Pa-raná e do Brasil, do representa.-,to do Governador Ney Braga eautoridades civis e militares*, foiinstalado ontem no auditório dareitoria, o II Simpósio de Pio-feasóres Universitários de His-tria.Hoje, o conclave terá prossegui-

mento com uma visita a Parana-guá. principalmente ao antigoColégio dos Jesuítas e «ede iioMuseu de Arqueologia e ArtesPopulares.Amanhã, às 9 horas, será rea-

üzada a primeira sessão de estudos, no auditvio do primeiro an-dar da Faculdade de Filosofia (toUniversidade do Paraná, compreleções dos professores Fran-cisco Machado Carrión (SentidoEscatológico da Propriedade naHistória), Othelo Caurant (Ida-de Média Ocidental: a proprie-dade comunitária nos séculosXII e XIII); Emilia Thereza Al-varez Ribeiro (Problemas Jui-í-dicos Sociais do Estado Muçul-mano. para o cultivo da teria,nos primeiros séculos do Islã).

Às 13 horas, haverá almoço noCoritiba F. C. e às 14 horas, a -se-gunda sessão de estudos, compreleçÕes dos professores Ere-mildo Holanda e Guy de Vianna,sôbre «Metodologia dos Estudaissôbre a Terra na Europa Medi?-vai»; Euripedes de Paula Simões,sobre «Origens do Latifúndio:da «vila romana aos engenhos

o fazendas do Brasil colonial»; Oidemar Blasi, sôbre «Aplicaç.iodo método arqueolgico na invés*tigação da história agrária deVila Rica do Espirito Santo» oUacury Ribeiro de Assis Basto.?sôbre «A propriedado rural noParaguai e a defesa contra oÍndio».

As 21 horas, o coral da Unlver-sidade do Paraná se apresenta-rá on auditrlo da Reitoria UaUniversidade do Paraná, emhomenagem aos participantes doSimpósio.CONTRIBUIÇÃOO reitor Pedro Calmon, «ia

Universidade do Brasil, cm contato com a reportagem do DP,salientou a importância que oconclave trará a todos aquelesque se dedicam à histria pátria,além de se constituir numa gran-de homenagem à Universidadedo Paraná (a primeira do Bra-sil), que êste ano comemora oseu cinqüentenário de fundação.

AULA DE

EM ESCOLASerá ministrada amanhã, às

8h30, a aula inaugural da equi-pe de educação de trânsito, doBatalhão de Sinaleiros da Poli-cia Militar do Estado, na Es-cola de Aplicação «Alba Gui-marâes Plaisant».

EXPEDICIONÁRIOSDE TODO O BRASILVIRÃO A CURITIRA

Paraná ê SegundoProdutor de

ão no BrasilCentenas de ex-combatentes

do todo o Brasil estarão rount-«los em nossa capital no próximomos (do 15 a 10) pnra particl-par de sua I Convenção Nacl^-nai.

Após várias reuniões a comi»-«ão organizadora do conclaveconcluiu a ulnboração do progra-ra que consta do dosflle, aeusôciplonárliiH, reuniões do confrator-nlzação o excursões.PROGRAMA

O programa que vai de 15 a 13do novembro será o segulnto:Dia 15 de novembro — Forma-

tura e Desfilo Militar, àa 8 h„-ras; às 13 horas — sessão pre-paratórla da I Convenção, naCnsa do Expedicionário; ás 17horas soBSão solene de Instala-ção (no mesmo ioeul); às 21 lio-ras — Apresentação «lo Coral dnUnlversldado do Paraná, no au-dltórlo da Reitoria.Dia 16, às 9 horas — Reunião

(Uls comissões; ãs J.3 horas, cie-gulndo-so visita às autoridade...Imprensa e passeios pela cidade;às 20 horas — l.a sessão plena-ria.Dia 17, às 7 horas — partida

para Paranaguá, onde visitarãoa construção da sedo Municipalda Legião Paranaense do Expt-dicionário o serão homenagea-elos com um almoço. As 21 horas.2.a sessão plenária com eleição eposse do Conselho Nacional AosEx-Combatentes do BraslLDia 18, às 8 horas — passeio

à VUa Velha o Ponta Grossa;às 13 horas — churrascada; às10 horas — regresso ã Curitiba;às 21 horas sessão solene de an-cerramento da 1 Convenção, nosalão nobre da Casa do Expedi-cionário.

Dia 19, ãs 10 li. missa compa!na praça do Expedicionário (cmfrente à sede); ás 12 h. homenagem à Bandeira hasteamento Aopavilhão nacional na mesma pra-ça; às 13 horas Almoço de des-pedida na Casa do Estudante eàs 15 horas regresso das dele-gações presentes.

DESP ConcluiClassificaçãode Tesoureiro

Pela Divisão de Classifica-ção de Cargos do DESP foiencaminhado, para despacho,ao governador do Estado, o processo de enquadramento dasérie de classe de Tesoureiro,com 50 pessoas. As séries declasses de Professor Primárioe Serventes são as que res-tam, compreendendo 30.000 elementos aproximadamente, pa

ra a conclusão do enquadra-mento provisório.

APOIO , , ,Nu tardo do ontom, a dlrotorla

«la Logifio Puranaonso «lo Expi»-dicionário, ofereceu em sua sede,um coquotol h Imprensa da Ca-pitai, quando solicitou o apolnpara o conclave quo promoveráno próximo mos.

Cerco, do 29 dologaçõos do todoo país já confirmaram a 'iuapresonçn, acrcdltando-so qu*mais do 200 expedicionários vi-rão a Curitiba.

A Convenção Nacional dos mt-combatentes contará còm a pre-sonça do altas flgurns do exerci-to, Inclusive vários generais queparticiparam da luta na Itália,

destacando-se entro eles o hojeMarechal Mascarenhas de Mo-rala, ox-comandanto da FEB,

Foi convidado o confirmou nsua presença o próprio GenomlGrltcnbcrg, chefe do V Exerci-lo, ao qual pertenceu o efetivobrasileiro Integrado por 25 «nllhomens. Entretanto, diante «laatual situação da política inter-nacional tornou-se difícil a sus.vinda ao Brasil.Oferecendo a homenagem nos

jornalista, o presidente da DPE,Mário Montanha Teixeira, f«-zum histórico completo da lutapara a construção da Casa «loExpedicionário, considerada aúnica cm todo o mundo o culncampanha foi liderada pelo sr.Felipe Ari3tldes Slmão, hojeSecretário do Trabalho.Fez uma completa exposição da

situação real encontrada pelnatropas brasileira na Itália, quando «os brasileiros deram ao mun-do um exemplo extraordináriade bravura».

Segundo pesqulu,-iHpolo Departamento dotlcas do Estado, o P„,,ln,pa oa primeiros lugaresUnião como produtor au.reais. No uno passado ' "du 5,0% da produção de

íolta,Hiituti,

001)nuCo.

cerca.

da União foi to Paraná."£!'?jão10,0%

nosso Estado, pro(ll,rmilho M,o% „0 , !«produzido em todo Bi-nmi

OS PKEinsiROSNa produção do arrozParaná alcançou Q,0 lu °

com uma produção do aoHHiíitoneladas. Foi superado ,',,,,Ulo Grande do Sul ,,Ue f.°'°uma produção de 982.874 í0„ladas, São Paulo comtoneladus, Minas Gerais002.0-10 toneludaa, Goiástoneladas i Maranhão390.892 toneladas. Nade feijão o Paraná

Ü0.880

798.31,7com

produ.ocupüu osegundo lugar, sondo supera,do por Mlnaa Gerais com315.997 toneladas. A produ,-^do Paraná foi do 302.903 tónoladas. Na produção do mlihoo Paraná ocupou o quarto |ugar, sendo antecedido por yinas Gerais com 1.897.787 tonoladas, Rio Grande do Rui1.032.765 toneladas o São Paujòcom 1.514.145 toneladas. Suaprodução no ano passado í0ide 1.310.007 toneladas.

NO BRASILA produção total do Brasil

destes produtos foi de 5.312.089toneladas de arroz, 1.822,211 dcfeijão e 8.999.320 dc milho

HOMENAGEM À IMPRENSACom um coquetel oferecido ontem à imprensa da Capital, os ex-pedicionárioj brasileiros forneceram daialhes sôbre a próxima XIConvenção Nacional dos Ex-combaienies do Brasil, que será reali-zada nesta Capital no período compreendido entre 15 e 19 do cor-

rente. Na folo, um aspecto da reunião quando falava opresidente da LPE, Major Mário Montanha Teixeira.

ilasuraubos

s Novas e ModernasInslalaçaraná S. II.»: 21.000 nt Quad dosUHfv

Esle é o interior do grande armazém da firma Adubos Paraná, S.A., inaugurado ontem, no quilômetrozero da rodovia BR-2, A Adubos Paraná distribuirá adubos e inseticidas para o Paraná, Santa Caia-

rina e Rio Grande do Sul.

Em solenidade realizada ontem às 11 h30m,foram inauguradas as novas instalações da ADU-BOS PARANÁ S/A., no quilômetro zero da rodo-via BR-2. Estiveram presentes diretores da firma,os secretários do Interior e Justiça, sr. Júlio Farahe Segurança Pública, cel. ítalo Conti, além de ou-trás autoridades.

As novas instalações ocupam uma áreaconstruída de 21 mil metros quadrados. A firmatem uma capacidade de produção diária da or-dem de 100 toneladas, mas já tem planos paraduplícá-la. Fábrica adubos ern geral para o Para-ná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

D I R E T Ò R I AA atual diretoria da ADUBOS PARANÁ S/A.

está construída pelos srs. Nabor Guarneri (presi-dente), Francisco A.C. Martins (superintendente),Ewaldo Oscar Tiburtius (industrial), Oscar Schmidt(diretor comercial), Attride Baggio (diretor adjun-to), Altamirano Pereira (diretor adjunto).

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sSSraSSsSBeUm aspecto externo do armazém da Adubos Paraná, com capacidade para 100 toneladas diárias

ocupando uma área de 21 mil metros quadrados. A firma pretendo duplicar sua produção, para alen-de* a agricultura do» três Estados suUnos.

O sr. Júlio Farah, secretário do Interior a Justiça e o representanteMomentos em que o sr. Alceu Coelho Marfins, falando em nome da direioria de Adubos Paraná S.A. do secretário da Agricultura, desataram a fHa simbólica, dando porsaudaram as autoridades presentes, agradecia a colaboração emprestada pelo governo do Eslado Inauguradas as instalações da tradicional firma

anunciava os planos da firma. Adubos Paraná S. A. *ana. a fim ia meihor„ „ ptodncSo -_.„._prodnçSo agrícola.

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Curitiba, Domingo, 28 de Outubro de 1.962

REUNIÃO DE PAISE AMIGOS DOSEXCEPCIONAIS

Será realizada de a 10 de no-vembro, a I Reunião Nacionaldas AMOclaçÕea de Pais e Amlgos dos Excepcionais, com ses-eões nn Associação Paulista deMedicina, n av. Brigadeiro LuizAntônio, 37í. IO" andar peln mnnhã c h tarde. O conclave. quese realizara cm Silo Paulo, (*patrocinado peln Associação doPais e Amigos «ios Excepcio-nais daquele Eslado.

A reunião congregará todos osrepresentantes de entidades congêneros do país, bem como módlcos, psicólogos, assistentes so-ciais, educadores c- outros inte-ressados no problema. Além dadiscussão de teses e temas sô-bre o amparo, assistência, terápêutica o educação das cralnçasdeficientes mentais, será dis-cutida a formação de uma fede-raçSo ou associação nacionalde APAES para coordenar as atividades de todos quantos se dc-dlcam ao problema em nossopaís.

CONVIDADOS

Entre os convidados a reuniãocuja comissão organizadora ocomposta dos srs. StnnlslauKrinski. Antônio Clemente Fl-Iho, Gilberto Penteado dn Sil-

va Tellos e Maria L. Vieira Mncharlo, estão os professores An-tonio Figueira, cx-reltor da Universldadi de Pernambuco; odes. Armando Rabelo, vice-pre-sidente da APAE de Pernambu-co; prof. Heriberto Bezerra esr. Severíno Lopes, respectiva-mente presidente e viec-presi-dente da APAE do Natal (RioGrande do Norte).

A Secretaria da I Reunião dasAPAE do Brasil está Instaladaà rua Martiniano de Carvalho,360. São Paulo, telefone 31-8111,onde os interessados na inseriçao ao certame poderão se dirigir. Poderão se inscrever todosos Interessados nos problemasdos excepcionais.

KINCS HERALDSCHECAM HOJE: VÁOAO CEP E A TV-6

Piocendentc-s dos Esta-iosUnidos, chegam hoje a estaCapital, os renomados artistasque formam o quarteto «King's 'Heralds*. do programa radio-fonico da Voz da Profecia, ir-radiado por uma cadeia demais de mil emissoras dos cin-co continentes e no Brasil por250, inclusive por duas nestaCapital.

Organizado em 1937, os«-Arautos do Rei» tem se exi-bido perante grandes auditó-rios em todos os principaiscentros dos Estados Unidos,Canadá e América Central,sendo acompanhados pelo pia-nlsta B. Braley. Somanalmen-

te mais de mil programas ra-diofõnlcos cm todo o mundoapresentam gravações desseconjunto vocal, qua canta emseto línguas.

Hoje, às 20 horas, com entra-da franca, os oKing's Heralds»acompanhados do sr. RobertoRabello, orador oficial da Vozda Profecia no Brasil, estarácantando no auditório do Co-légio Estadual, seguindo ama-nhã para Londrina, onde à noi-te, dará sua ultima audição noEstado do Paraná.

As 22h45m o conjunto deve-rá fazer Sua apresentação naTV-Canal 6, sendo sua únicaapresentação no vídeo parana-ense.

COMÉRCIO FEDERALESCOLHE NOVADIRETORIA 3 a FEIRA

Serão realizadas S.a-feira próxima eleições no Diretório Estudantil «Carlos de Carvalho»,da Escola do Comércio, quefunciona anexa à Faculdade deDireilo da Universidade do Pa-raná. Concorrerá à reeleição co-mo presidente o secundaristaRenan Brasil, pela Chapa «Si-tuação;,, oue disoutará o postocom o colona Orlando Mota,que irá nela oposição, na cha-pa «Carlos de Carvalho». E' aseguinte a constituição da chapa «Situação:,: l.o vice — AlyrFaria (l.o ano); 2.0 vice — Nilson Mendes (l.o ano); secreta-rio geral — José de Oliveira(l.o ano': secretário de finan-ças — S"bastião Maboni (2 oano); oradora — Eronita Sehu-ni'*r» i2.o ano): nres'dente daAESC — Carlos dos Santos C2.0anol: cargos de confiança — l.osecretário. Albr*rto Eloi Alves;2,o secretário. Hélio Chaffnín;3.0 secretário — Manoel Xa-vier; l.o tesoureiro, Lúcio Mie-kosz; 2.o tesoureiro, Aroldo Gonçalvei; secretário da presidência.Renato Kravetz; secretário decultura, Joel Rinaldi; secretáriode patrimônio, Elione Tinoco;secretário de Assuntos artísti-

Funcionalismo -Festeja SeuDia Com MissaCom uma missa cm Ação de

Grnças, quo será rezada hojoaa 0 horas na Catedral Metro-polltana, será comemorado otranscurso do <-Dla do Funcio-nário». O ato religioso 6 man-dado oficiar pela Associaçãodos Servidores Públicos do Pa-raná. ..

A Diretoria e o Conselho daAssociação vão homenagear,hoje, com um almoço na So-cledade Internacional da AguaVerde, o des. Munhoz de Mello,pela passagem do primeiro anode sua gestão como presiden-to da entidade.

"A Médium"Amanhã noCanal 6

Uma peça dramática, cnvol-vendo problemas do sobrena-tural, será apresentada ama-nhã, às 21h40m, pelo Teatrode Equipe do Canal-6. Trata-se da peça «A Médium*,, adap-tada para televisão por Valên-cio Xavier e baseada no ópe-ra homônima de Glan CarioMenotti. Nos papeis centrais,dirigidos por Glauco de Sá Bri-to, estarão Laia Schneider,Claudete Baroni, Aristeu Ber-ger, Delcy Dávila e Isa Ma-chado.

Inauguração doEducandário dasIrmãs Oblatas

O Educandário da Imaculadadas Irmãs Oblatas do Santlssl-mo Redentor, de Curitiba, Inau-gurará hoje a primeira partedo novo edifício, que está sen-do construido no bairro do Ta-rama, As 10 horas será ceie-brada missa em ação dc gra-ças. pelos benfeitores e bentasas obras pelo Monsenhor Pe-dro Fedalto. Às 16 horas, apósa benção do Santíssimo Sa-cramento, meninas do educan-dário apresentarão um festivalde danças. A condução pode-rá ser tomada na travessa Mo-reira Garcez, junto à Prcfei-tura.

cos. Waldemar Rhinow; secre-tário de assuntos femininos, Ya-ra Lúcia Pinto; secretário deassuntos sociais, Antônio Ce-sar Vidal; secretário de biblio-teca. Cidneia Menzes: secreta-rio de imprensa. João AugustoPinto; secretário de assistênciasocial; Aírton Barbosa; secreta-rio de Relações Públicas, Alberto Milleo.

A chapa «Situação» que. tentará conseguir a preferência dos480 alunos existentes na Esco-Ia de Comércio Federal apre-senta o seguinte programa detrabalhos: organização de umcurrículo escolar para o., próxi-mo ano ,que será apresentado odireção da escola para que se-ja adotado em 1963; estadualizacão da Escola (contactos com autoridades estaduais conseguiramenvio do processo para a Secretaria de Educação); criação doDepartamento de Apostila: par-ticipação dos estudantes da Es-cola no restaurante da Facul-dade de Odontologia Federal;Intensificação do programa sociai; politização da classe atra-vés de cursos e conferências, visando esclarecimentos sobre osproblemas sociais brasileiros;conduta nacionalista.

VENDEDORESEron Indústria e Comércio de Tecidos S/A.

admite vendedores para trabalharem em Curiti-ba e interior dos Estados do Paraná e Santa Ca-tarina pagando

ORDENADOSDIÁRIAS ECOMISSÕES

Os interessados munidos de documentos de-

verão se apresentar para entrevista na Loja

Erontex, Rua Ermelino de Leão 181.

PREFEITURA DEMARINGÁ LEVAÁGUA EM CASA

Pela falta do uma rode doágua na cidade, a Profolturaorganizou um serviço do en-traga do água ás famílias ma-rlngaenscs, suprindo as neces-stdadcs da população com afalta natural ocasionada comconserto do bombas, caixa»d'água, aprofundução do poçosquo secam, etc. — 35 uma as-slstencla quo não visa lucros,porquanto a entrega 6 foltamedlanto o recolhimento daInslgnlflcanto taxa do Cr$ 0,20

(vlnto centavos por litro)cujo valor não cobre nem asdespesas com combustível dosveículos. Para atendimento doreferido Bervlço, a Prefeitura,colocou a disposições dois car-ros tnnqucs, deixando os ou-tros dois, da sua frota, parao atendimento do lrrigiição deplantas e jardins o Irrigaçãodo ruas.

CLASSIFICAÇÃOO nome administrativo da

Prefeitura de Maringá, tambémno setor dc inovações nos ser-vlços lntentos, aicança a re-percussão, assim é que o Pre-feito Milton Menezes, de Lon-drinn, solicitou do Executivomarlngacnse, uma cópia dalei municipal que dá a classi-ficaçâo do quadro de servido-res desta Prefeitura. Como édo conhecimento público, Ma-rlngá adotou, em seu sistemaadministrativo, secretarias eDepartamento Administrativo,bem assim, através essa lei,criou cargos de carreira, depro'*imento efetivo e isoladofunções gratificadas, bem as-sim, órgãos menores subordina-dos às secretarias e ao Depar-tamento. 35 uma inovação ad-mínistratlva, que tem trazido

bons resultados e foi implan-tada. em Maringá, peíos conhe-cimentos do sr. Propicio Cal-das Filho — conhecedor pro-fundo de administração, quoprestou assim, a pedido doPrefeito João Paulino, a suavaliosa colaboração a Municl-palidade.

DIA DE FINADOSEstá se aproximando o

«Dia rle Finados» — 2 de no-vembro o governador do Mu-niripio, determinou seja baixa-do um aviso a todos aquelesque tenham entes queridos se-pultados no Cemitério Municl-pai. procedam a limpeza e pin-tura dos respectivos túmulos.E uma iniciativa digna de seracatada, pois é justo sela. anossa derradeira casa. olhadacom inter«;sse, talvez maiordo que aq-jele que olhamos, anossa atual casa, o que virádar outro aspecto ao nossocampo santo e. no intimo, es-taremos sentindo a satisfaçãode um dever cumprido.

BR-2VaiTerFiscalizaçãoEnérgica em 1963

A Polícia Rodoviária do 9.0Distrito, que fiscaliza trechosda BR-2 no Paraná e SantaCatarina, instalará vários pós-tos em locais essenciais paraimpedir o prosseguimento dogrande número de irregularida-des que vêm sendo cometidaspelos veículos na rodovia «Re-gis Bitencourt». Serão contra-tados mais homens, além deveículos com equipamentosespeciais para comunicação.

Atualmente, o efetivo da Po-lieia está determinado em 35homens, para fiscalizar cente-nas de quilômetros com ape-nas 8 veículos. Agravandoainda a situação, parte dos ho-mens são obrigados a ficar nospostos fixos nas saldas de cida-des.sendo que em 1963 serão fi-xados mais 3 postos com rá-dio para perfeita sincronizaçãodos trabalhos.

polo custo. O pagamento «orafeito através de mntorlal do luoa redo dispõe, assim como a oo-dru britada, frete, uic. assim co-mo as Importâncias correspon-dentes ao valor da obra após asolução o os entendimentos duti-nltlvos, que sorfio dado» a conti-jcer u 30 do novembro do li)c,:j.As obras deverão tor o «eu ini-cio segundo a data Já cstubeio-clda. O seu total esti orçado cia30 milhões do cruzeiros.SEMINÁRIO ESTUDANTILFoi concluído o temárlo do l.o

Beminárlo de Estudantes beoun-darisuis, quo é promovido pelaUnlito Brasileira du EstudantesBecundiirlstas o União Parana-onso Uo Estudantes Secunda-rios, so realizará em Muringa.O Seminário Iniciará dia 10 ueNovembro o lor duração do ¦»dias com u participação do eatu-dantes secundários du toda zoai«tll.'A UiiES c a UPES rospou-deráo pula documentação, csui-üu. u alimcnULg&o para t> repre-seiltantes titulares do cudu baa-cada. A cHluda, alimentação «?passagem dos participantes ioParaná aura de rcsponsabllidauuda União Estadual. O bailo do-verá ser um traje passeio e adocumentação «completa» do se-minário sura entregue no «lia doinicio do conclave, embora cada.seminarista deva ter consigo idocumentação enviada pela J. B.E. S. Sempre quo a bancada Uecada Estado ultrapassar a 5membros a União a quo estão ti-liados, deverá responder por to-dos os gastos dos estudantes ex-cedentes.

TIRO DE GUERRAExecutivo, Legislativo o Llons

Club, tem Importante missão i«cumprir om Brasília. ObjeUvoprincipal atra a criação Uo Tirode Guerra de Maringá, tantasvezes pleiteado o até agora semuma solução favorável. .«les.iusentido visando, antes de muisnada, sucesso na nova tentativa»o Prefeito João Paulino, ¦/•mosolicitar a colaboração, não ãódo Lluns Club, que tem sido unidos grandes batalhadores emprol dessa instituição, como doAssociações de Classe, como caiabem da Câmara Municipal, fazendo chegar a nossa Casa dc L>e<tí.o oficio seguinte: Senhor Pre-sidente: Transmito-lhe a solici-tação dc uma reivindicação po-pular, por meio dc ofício do Ãti-nistério da Guerra, seja hipole-cado o apoto dos ilustres verea-dores dc Maringá, para a mia-são que leva a Brasília a Comis

-são Municipal pró-criação do Ti-ro de Guerra de nosso Munici-pio.

Povo Receberá emMassa Vacinação

SERVIÇO DE UTOBINAS , ,. . , ,.Segundo noticia chegada ao Pa. AnTlVAnnitTr.Municlnal rlpvor» «,.,, ttHII V.UHUIIW1no Municipal, deverá estar emfuncionamento, até o fim do cor.rente mês, um eficiente serviçode litorinas, na Unha entre Ma.rlngá e Ourinhos. A medida visaproporcionar aos usuários dostransportes ferroviários, meios rá.pidos de locomoção. Segundonunciou a Rede Ferroviária Fe.deral, a composição não excederáa quatro vagões, c os serviços se.râo mais baratos e oferecerão,ainda, conforto e rapidez nostransportes.

NOVO SECRETARIOAcaba de tomar posse do cargo

de secretário de Edu<-ação, Saú.de e Assistência Social, da Mu.nicipalidade, Célio Serpá Ferraz— médico ativo e portador de pre.dicados exigidos para a referidaPasta. Municipal. O cargo acha.se vago e vinha respondendo pe.lo mesmo, o próprio Prefeito MO.nicipal.PAVIMENTAÇÃOEstiveram reunidos com o Prefeito Municipal, João Paulino,o Eng. Osmario Lopes dos San-tos, assessor da Superintenden-

cia da R.F.P.S|A, Paulo Fugi-wara, representante da Associa-ção Comercial de Maringá e overeador Ricardo Plépís mais osr. Almir dos Santos, encarre-dos dos serviços do projetoque estuda os serviços de urba-nização assim como a reformido prédio da Estação Ferrovia-ria do Maringá. O orçamentoda obra e o custeio foram alvosde debates, tendo-se estabeleci-do em principio, que a Municipa-lidado efetuará os trabalhoscom suas máquinas e pessoal, eque a parte da rede será sempre

TriticulforesRevoltados: Mínimodo Sarraceno

Os produtores de trigo sarraceno agmardaro novo preçomínimo. O atual fixado peloMinistério de Agricultura, nãosatisfaz aos triticultores, poisos moinhos não terão po3sibi-lidades de pargar um bom pre-ço aos plantadores em ra-zão do baixo preço minimo fi-xado. Os produtores não se encontram satisfeitos, pois o determinado Cr$ 29 para o quiloda farinhma não é suficientepara cobrir as despesas detransporte, etc, c, consequen-temente, desestimulará qual-quer plantação nos próximosanos.

FalecimentoVitima de lamentável aclden-

te faleceu ontem nesta Capitalo jovem Paulo Heleodoro deAmorim Consentlno, filho do sr.Clemente Consentlno Júnior e D.Maria de Lourdes Amorim Consentino. Seus funerais serãorealizados hoje às 17 horas sala-do da Rua Presidente Taunay.£53, para o Cemitério Municipal,

Para acertar em definitivo avacinação em mas3a anti-varió-ca em todo o Estado, em coiaboração com a Secretaria de Saúde, chegará amanhã a Curitibao sr. Brito Bastos, diretor doServiço Nacional de EducaçãoSanitária e Coordenador Geralda Vacinação Contra a Varíolaem todo o território nacional.Manterá contactos com autori-dades da,pasta de Saúde, paraverificar a atual situação dosserviços e saber das necessida-des do Paraná e da remessa devacinas em número suficiente para a inoculação geraL

Caminhões vãoBuscar XharolêsEsta Semana

a rr

Vários caminhões serão enviados pela Secretaria de Agricultura, no início da semana, para o Rio Grande do Sul paratrazer os 63 animais da raça«charolês», adquiridos pelo

DPA, para melhoramento doplantei do Estado. As 8 novilhasficarão na Granja do Cangui-ri. em Curitiba, para experiên-cia de inseminação artificial eds restantes 55 animais «charolês» serão distribuídos nos diversos postos da pasta de Agricultura instalados no Paraná,

CONSULADO

PRESIDENTE DESINDICATO SERÁREEMPOSSADO: CAFÉ

Julgando mandado do segu-rança, o Juiz Anorlldo Eurl-co Rancallo, da Primeira Va-ru da Fazenda, autorizou nosr. Lucidlo Oliveira Santos,reassumir a presidência do Sln-dlcato de Ensacadores n Car-regadores do Cafó do Curltl-bn, amanhã, dando tnmbémposse a diretoria daquela entl-dnde, que havia sido nfnstadapor determinação do Delega-do Regional do Trabalho.

O afastamento da diretoriadaquele Sindicato foi cm decor-rêncla a queixas registradasna DRT por diversos associa-dos, que alegnvam existir des-falquo no Sindicato e que osr. Lucidlo Oliveira Santos ha-via renunciado a seu mandatode presidente.

SAIUApós realização das eleições

no dia 4 de setembro, face asqueixas registradas, o Delega-do do Trabalho, nilo quiz rea-llzar as apurações e detcrml-nou que Lucidlo Oliveira San-tos se afastasse do cargo, atéque a Justiça decidisse. A pre-sidoncia ficou sob a resposa-bllldade de Antônio de SouzaLima, presidente da JuntaGovernativa dos Ensacadoresdo Café, até que a Justiça re-solvesso o problema.

Analisadas ns quelxns na Pri-meira Vara da Fazenda,estns foram consideradas in-fundmlas c a presidência do ór-gão deverá ser entregue no-vãmente no sr. Lucidlo Olivel-ra Santos.

O sr. Lucidlo Oliveira Snn-tos, após a posse esclareceráa classe quo não era residen-to do Sindicato naquela épo-ca, e sim Antônio Souza LI-ma. Não tem lnten«;ões de pre-Judlcá-la, mn» levantar o no-me do sindicato dos trabalha-dores e exigir dos empregado-res, obediência & Consolidaçãodas Leis do Trabalho. Esta-va na presidência, aquela épo-ca, devido a renúncia do pre-sidente e do vice presidente.Como Tesoureiro era obrigado,desta forma, a convocar novnseleições e responder pelos des-tinos da entidade.

TEMPOTempo nublado, eom ocnslo-

nnls trovadas no anoitecer.Temperatura em elevaçSo,Ventos do Nordeste, fracos.Esla é a previsão do t«*mpo,fornecida pelo Serviço dò Me-teorolngln, válida até às 21 ho-ras dc hoje.

MOTONETAS TEMPROVA HOJE NOCENTRO CÍVICO

O Lanilircta Esporte Clu-bo vent promover esta tardeuma «en «acionai prova do motonntas reunindo os principaisvalores piuiinucniietiu do movimentado esporto em uma competição, quo so afigura comodns melhores. Para local foiescolhldu u Avcnliln Condidode Abreu, no Centro Cívico ao Inicio da prova entà marca-do para ás 14 horas.

PRESO AOMALTRATARFAMILIARESFrancisco Vieira de Andradty

quando se encontrava em sua re-sídênela, situada no bairro doCapão Razo, maltratando sua es-posa e filhos, foi preso c con-duzido A Central do Policia, Pe-rante a autoridade de plantãcnão conseguiu justificar sua ati-tudo e foi recolhido ao xadrês,á disposição do 5.0 Distrito Po-llcial.

ITALIANOSO consulado da Itália em Curi

tiba está procurando os seguin-tes italianos: Laura Barsotti,Lúcia Bonetto, DomenicantonioCarriero e seus descendentes,Vito Raffaele Catalani. ÂngeloFerrini, Sebastião e GiuseppinaCiallongo, Luigi Mora e seusdescententes, Biagio Paciotti,Giancinto Pernar, Giuseppe Piastina, Giacinto Ricci e sua esposa Vera Montanari, Giulio Riva,Manlio Rossi. Michele Serrato eMário Echlavi.

Curso SobreRelaçõesPúblicas

Patrocinado pelo Instituto deIdiomas Tazigl e sob os auspl-cios da Faculdade de Direito deCuritiba, será realizado de 5 a7 de novembro, às 20 horas, ocurso de Relações Públicas o Relações Humanas, cujas conferências estarão a cargo do prof.Amaury Moraes de Maria, daEscola de Jornalismo «CasperLibero» e da Escola de Propa-Banda de São Paulo. As inserições podem ser feitas \a Faculdade de Direito de Curitiba, emcuio salão nobre será realizado ocursa

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^———^n Fabuloso Trabnquelro(Editor de Reporlag

RIO, l!7 l «Meridional) — Arevista -.O GltÜsèltO» que Já es-tá nas buneas com a data de 3do novembro, publica unia re-portagem de Arllndo Silva, sobo titulo «O Fabuloso Trabu-queira», em que retrata a per-sonalidade tle David Nasser,que vai entrar em férias.

B' o seguinte o texto da te-portagem:

«David Nasser, o trabuquei-ro fabuloso, vai entrar em fé-rias. Jã está de malas pron-tas, e os leitores de «O Cruzei-ro» ficarão s«m David, sem übravo Davld, duranto algumtempo. Vai êle aliar as armas,arranjai' malti pólvora para oaeu arsenal tle guerra. VemDavid de uma grande batalhaia guerra contra o fantasma «l&-nio Quadros, um tios maioresequívocos que êste pala já co-llhcceu desde os..dias de DoaiJoáo VI ao tempo alegre deJK. Fez bem Davld em travaressa batalha qualtoceutolia.Não foi a guerra contra umhomem: foi ooiitra um mito.Tempo houve neste Bi'aail emque o sr. Jahib Quadros et'atido como o grande moraliza-dor, d homem incorruptível,mn Ilncoln de óculos de tartã-ruga. Dle InesiBu gostava decarregar, em suas andanças polítioa.s, o retrato do grande lí-dei', de canlbtilhada com fras-cos de uísque e bonés tle motor-neiro. Ninguém, neste Brasil,podia falar em honestidade semque estivesse muhitlo dé Uln ai-vara dé licença do sr. Quadros.Ei-a até perigoso. Logo um su-jeitililio, com cara de inquéritoadministrativo, pulava em lios-sa frente para dizer:

«Honesto i o Jânio. Grandeé o Janlo*.

0 tomtivu uns ares de salva-dor da pátria, ã beira do clás-slco abismo. Mas, em verdade,a mágica deu certo. Janlo foieleito. Choveram votos sobresua cabeça. Os/janistas respi-i-ai-am, Enfim, a pátria estavasalva. O Alvorada, após o agradávél governo de JK, entrouem ritmo tle tragédia. Jânio,com jcltu de tlftlbil, traçou operfil do Brasil de 1001, comas mais negras col-es do eemi-tôl-lo. Endireitando tis cabelos,êle afirmou:

«E' a bancarrota!?E sabem qual a providencia

que êssé pândego toinoü pára

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Representantes; — CO. MUELLER & CIA. LTDA. - Rua &*'?? A* C«fro Aiul, 180Caixa Postal, 138 CURITIBA

fone 4-2655

Por ARLINDO SILVAem de «O Cruzeiro»)

tirar a Nação das garras dabancarrota? Foi instituir o

• slaclo indiano. Os janistas ba-leram palmos. Isso é qUe eratalento! O que estava faltan-do á Nação pnra superar a cri-se era o «rslack.-». E o «slack»virou traje oficial. Janlo, oomouni dentista de Catumbi, pas-seavn o seu «vslaclc.» pela tele-visão, lias outras providênciasvieram em seguida: a proibi-ção das brigas tle galo, a aboli-çáo tio biquíni, dois turnos pa-ia o funcionalismo público e outra* miudezas1 desse porte. Apátria estava em bancarrota?

O remédio ei-a fomentar o usolio «slftCto-, O Petlfoso Horta,entre umas e outras, tlizia:

«Nada melhor paia acabarcom o déficit como o «slook».

Davld Nttsscf, que até entãotinha dado Um relativo Créditoao imprevisível si*. Quadros, co-nieçoii a abrir os olhos tla Na-çao. Revelou-lhe a Face Cruelde uni homem. Seus corajososartigos marcaram época lia ilnprensa brasileira. Em revide, osjanistas entraram na base doinsulto contra o Irabuqiieiro quetão corajosamente advertiu opais. E esses insultos foramcrescendo com o tempo. Eram

calúnias miúdas e graúdas, tn-das com a marca do desespero.

E' qUe Jtttlio Começava a crês-cer, como rabo tle cavalo, parabaixo. Como os detratores deDavid não possuíam urgtimen-tos, latiam. Nfetla do mediei-nâl e salutar tliálugu. A or-üerrt era o Insultar. Vejitm sócom quem eles foram mexer!Resultado: desde entáo, Davidvestiu a «roupagem bíblica dooutro David Era a guerra contra o gigante. El o Brasil viuunia tias mais fascinantes cahi-patinas já feitas por um jor-nalista contra um sistema quedeformava e. aima do Brasil.Jtttlio, que sempre detestou aimprensa, sentiu na carne nomoela era poderosa e atuante,quando a serviço da verdade.Agora — em grailde parte gl'a-t*ttS A David — êld estft dèl'1-o-tado em S&o Pattlo, Melhor doque issoí repudiado, E hllo caiude pé, como um herói. Caiu demaduro, como um jenipapo. Oumelhor: caiu de podre.

Pedimos, portanto, licença aoBrasil para homenagear, nestemesmo espaço de duas páginas,que é a süa ünlca tribuna, orepórter que subiu, um a um,todos os degraus da sua car-reira, que foi promovido a rerdátòr-priheipal, a diretor de <«0Cruzeiro» e, finalmente, a metabro vitalício da Comissão Exe-cutiva, órgão que comanda, soba orientação de Assis Chateaü-Briartd, Os Diários Associados.

A homenagem que prestamosa esse companheiro, na sua au-sência (Davld está em férias)— precede apenas, aquelas queChateaubriand recomendou aoseu lugar-teiiente Leão Gondlm.B quaftdo Rio e São Paulo dis-putavattl esse direito, o velhocacique decidiu a parada, mui-to a seü jeito: «Uni banqueteao turco no Rio. outro em SãoPaulo».

Juntamo-nos. assim, à acla-inação que todo o Brasil faz aum jornalista que, sem medirsacrifícios pessoais, travou amais rude batalha fie sua vida,,para impedir que voltassem osdias negros. Desde a advertên-cia íjüe foi aquele artigo transtírlto em lodo o mundo, «-À Fo-ce Cruel*. Lembi;ani-sft os lei-tores? David já profetizava, iiotempo em que ainda Jânio erapresidente todo-porteroso:

«Desconfio que a solidão deBrasília está fazendo (nal a Ja-tlid Quadros*.

«Seis milhões de Loucos*, «Ogafo dia Onça*. «JânihdaB»;*5"ujanlo da Silva» (um apeü-do que pegou), <:Áos Paulistasda Vergonha» — foram estase. outras páginas de um jorna-lista macho, Demais rude ftsvezes, mas necessárias nomo{Conclui on. :>.í pftg. do ".-> c/.'d>,

Curitiba, Domingo, 28 de Outubro de 1962

Eddy Franciosi Informa: -•¦•-.fr^^ mn a oti «.*>PRÊMIOS PARA -MISS BRASIL''Três automóveis «orllo distribui-

dos entro as três primeiras colo-cadttH no certame Miss Bra-sll 83 promovido em totlo o pai*pelos Diários Associados. At-sim, a» representantes do Btn-sil, para os certames Internado-nais do beleza, terão, entro ou-tros prêmios em dlnholro, u.-ncarro do presente. Posso adian ¦tar ainda quu o laiiijiunontu ofi-ciai do Concurso do Miss Bitinilserá feito em dezembro próximo,em todos o* Estados, quando so-ráo divulgados as buses roulinento excepcionais do maior cortn-me de beleza nacional. Prflmlo«do grando valor, em objetos o emdinheiro, serão olorecldos a tó-das as finalistas o as misse* eò-taduals. No Paraná, particular-mente, o certamo será algo san-sucionul, pura superar o sucessodo ano passado.

Ultimo DiaHojo ó o ultimo dia de apriiseti-

tação do «Num tom pobrünia»,eapotáuulo quo Ary Fontoura oOtlelnir Rodrigues estão apiusimtando no pequeno auditório UjGuaira, om comemoração íunseus doze anos de atividades ai-tistlcus no teatro, rádio o tulevl-«ão. Haverá duas üGHrjües: à tar-de. ;'is 10 horas, o â noite, us 21horas.

Mercedes BatistaA Escola de Danças Modernus

e Folclóricas Mercetles Batist ivai realizar Uma curta temporalano Teatro Guaãra, a partir doamanhã. Somente 3 apresenta-ções: segunda, terça e quart i-feirai com início as 21 hóivui.Trata-se de um dos melhores conjuntos folclóricos lii-iisllulros, ln-tegrttdo por 14 elementos uecúr. Os ingressos paro essas Irianoites, já estão ii vendu nu U'l-lella Louvre,- illãrimiionte.

no cino Opera, e é, lndlsnutlvei-monte, uma das melhores (so-náo a melhor) coisas Celta* noBrasil cm matéria do clnomn.Moreco sol- aplaudido.

Homenagem

MERCEDES BATISTAA parlir de amanhã ealará »oapresentando, do pequeno audi-lorio do Teatro Guayra, a Es-cola do Danças Modernas c Foi-clóricas Mercedes Batista (nafoto), uma das mais credenciadasdo país, e que vem a Curitibaapenas pura Ire» apresentações!

dia» 23, 30 c 31,

Eatou oacrovondo estos noto»exatomonto no dia om quo vai „.roallzar a II Festa da Corveja doOlutio Concórdia. Mas, polo qU(.pudo observar lá no Clube u,rua Presidento Carlos Covalcar..ti, pelos preparativos, polo ln.iiansávol esforço do suo Dlrotu-ria, pola expectativa, tudo intUcutiuo n realbsoçao Já é um sucunoParabon*.

ArteO pintor Glauco Rodrlgu»» •».tá dirigindo a gráfica que fun.clona em nossa embaixada emRoma. Glauco participa atual-

monte de três exposição* euio-péla«, niimprti com grande Buoa».so.

Tônia CarreroNa próxima semana, a partir d*3 de novembro, a. oompanhti

Tônia Carrero estará bo oprosj...tandd no pequeno Guaira com npeça do Mareei Achard, «Tiro «Queda», com a qUal obteve unidos muls expressivos êxitos tlatemporada teatral carioca de*,tn ano. Nola, aliás, Tônia oon-seguiu uma das suas melhorei,criações. Tomem nota disto.

Gnleria PVComemora hoje o seu l.o ani-

versado do fundação, a GaleriaArte Paulo Valente, uma das melhores casas especializadas tltCuritiba, e quo já contribuiu dnmaneira considerável (e cloglavelpara com o desenvolvimento ar-tlstlco de nossa terra. A Gale-ria PV organizou diversas expo-slções, todas importantes, e tó-das coroados de sucesso. Paruo fim deste ano, e para 1963, soiihproprietários estão organizam!.,um extenso programa do otivldi-des. Aos seu* dirigentes as con-gratutn--,Oes deste colunista e o»votos de sucesso permanente.

O excelente conjunto Garotosdo Rltlmo prestou uma slinpat'-ca honieiiugcm a Ary Fontourae Odelulr Rodrigues, no espeto-culo de quarta-feira, no Guaira.Os meninos cantaram «Para-bens íj, Você» pelos V2 anos üqteatro dos dois artistas. E foramaplaudidos.

Diplomata CasouA escritora Dina Silveira rie

Queiroz, atlido cultural de Ma Ircasou-se eom o diplomata DadoCastro Alves, atualmente ser«'i.ido em Moscou. O casamento foirealizado sem nenhuma publtci-dade.

Trem PagadorInsisto mais unia vez: não Jei-

se do assistir *AssaIta ao Trer-iPagador», a excelente reullznqii ido cinema nacional dirigida porRoberto Farias. Esta em carl../

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diretorif* ,,-- * ,, , \ .,-¦¦ ..,-.. i.- -.lei ontem,as «debs». Bi*x»t>-, „„ U.'htro Israelita do Paraná naelegante festa realizada naquele clube. Contareidetalhes.N 1 V E R

Comemorando aniversário, hoje, a senho,ra Ligia Hlascb, esposa do senhor Francisco JoséBlasch .Ie.Amanha, quem marca o calendário comIdade novo é a senhora Delourdes Buffara. esposado senhor João Jamil Btiffnni. Cumprimentos

acontecerão!ORI. A.Avise, nos turista.*: Quase tudos os botei-; da

..l-lllpO,,. cômico a.

nn sei,'unua.lv Se.Aliás, e»s cinco primelroíle lotados. Bola branca,

IDA D E ,V 0 V A.Estreando idade nova onlum,

Touiinlio Grenier recepcionou paraA festa foi na residência de seu» tios, osenhora lbérê de Mattos.

H,ll .V Ji ,1 lt A S 1> E BAS.Grandes preparativos na Sociedade» Tlialia^cor,..

vistas a próxima grande festa do clube da lluá Comendadõr Araújo: Baile ria Jtainha das Debutantes.Nada mais nada menos eme 100 lindas -debs» es'tarão nu berlinda;. A festa ent páüta é uma dasmais beias do «cariiet. anuiil de iio-sn sociedade

Ne» «DREHER CONVIDA» Festa da Corveja — Um dos ponlos allos da apresentação de' soxla.leiramtima. no programa «Dreher Convida» (Canal 6) foi a Dança Bávara, executada por moças e rapates*e eeAla Moça do Clube Concórdia». No flagrante, momenlo da apresentação do original KÚmero dedanças geimánicas.

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•fc Nara, Íilha uo casal Hugo Vidal; Olivia, íilha

do casal Luiz José dos Santos;Ruth, filha do casal Aristide.-»Borsuto; Ariene, filha do casalAlce Woncck Ca.prista.no; -,-a_ria Inez, tilha tio casal AcyrAithur Breinchi; Nilwsj íilhado casal Fraicii>-.-> Camargo;Odinacyr, íilha ile, ça.sal Os-irj' Costa; Lucymar. íilna docasal Paulo Nica-ste, Ever-lj-, íilha elo casal A.eeu Sten.cel.

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(Conclusão ela *».u pág. <io *".»> cad!impacto na opinião pública. Es-sas palavras implòcsveis foramdesmontando o mito. Jânio, rai-vo.se», clamava vingança aoscéus e prometia até o suicídiocse não conseguisse lr à for-ra». Imperturbável, o repórter-escritor continuava a sua. tle-molic-ão. Porém, esta teria si-do possivel se não se escudos-se na verdade?

Sabemos ne*)*, de «O Cruzei-ro», o que representaria paraesta revista, e para o diretorque comandava a Operação-Vergonha, a eleição do Doma-gogó. file. Jânio, não faziamistério. Suas reservas deódio eram imensas. Só um ho-mem permanecia tranqüilo: opróprio Nasser.

«Antes de tudo — aizia éie— Jânio é covarde. Não passadebaixo de escada, reforça aguarda, manaa consultar a pre-visão do tempo de meia emmeia hora».

Permitam-nos, assim, feste-jar a vitória que õ de São Pau-lo, do Brasil, da democracia,do David Nasser e também nossa. E, na ausência do «rude ta-cape:» — celebrar a volta daverdade a São Paulo, livre dopesadelo maior de sua histó-ria».

Dr. Marcelo MartinelliDoenças de -Senhoras —

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V aPreaontaoBM, «Ou Calouros do mt.*. no. vídeo, hoje, „ 2,h, ,0,, -in uimo,io do circo,Vaniu voltara amanhã á» íoh.lOm ne(Que apresentara mais uma audlclo daíovenlel Fantastlcól Humano, ate

lulz levttú0 <"> ir wb o patrocínio do llh.

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noite a> Z2hlOB o Canal « ,Mará lemais uma audioio ei„ programa -lli-,".«civéU Bondix», com:-!.* uma lendaada que aprecia êate programa, «end.i¦¦¦.o.i ,,., auspícios dc nendix ílom,. ApBrasil, '

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casal

/ do 1 casalle Camargo";

- •<-,. casal Ne-vtcn.ío Cruz; Alfredo, filho elo

casal Alfredo Elias; AniauriCezar. filho do casal JoséThominsk; Carlos Alberto, filbo do casal Nivaldo Estranj-e.

BANDINHA RÍTMICATeve prosseguimento o II Fes-'ivaí de Iniciação Musical, pro-movido pela Biblioteca Pública,com a exibição da «bandinharítmica») do Grupo Escolar JúliaWanderley, no auditório dó Co-légro Estadual do Paraná. Noflagrante, aparecem .locely, Elia-ne, Denize e Vera Marta, eom-ponentes daquela «bandinha».O festival foi encerrado ontem,com o grupo folclórico da pró-

pria Biblioteca.

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«ÊfcUNOO CADERNO - PAGINA 4 * -

CONVITEMISSA DE 7o DIA

"Ueonor Rodrigues Nunes, filhos, genros, nòi'as, netos; Ma-notsl Vieira dos Santoa o senhora abalados com o faleclnion-to do seu sempro lembrado esposo, pai, BÔgro, avó o cunhado

JOSÉ' DA SILVA NUNESconvidam parentes o amigo» para a Missa de 7.0 Dia quemandam rezar no próximo dia 30 As 8,30h na Igreja do senhorBom Jesus.

Sensibilizados agradecem a todos que enviaram flores,coroas, telegramas, flores simbólicas e o acompanharam aoCainpo Santo.

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EDITALl.o Cartório de Protesto de Títulos da Capital

Acham-se em Cartório, à Praça Tlradente», 288, l.oandar, sala 102, para serem protestada» oa títulos abai-XO discriminados:

BJMMANUEL NICOUAS ARQYRAKIS — sacado. Duplleatnda fatufa por indicação emitida pela Cia. Atlântica Com. eInd. Cacl, do valor do Cr$ 140,310,00, vencida a 25.10.1062.Por falta rie assinatura, e devolução.DJALMA TORRES DOS REIS POLO — comprador. Duasdupdcatas de. fatura emitidas pela Madlson S.A. Importo-«jao e Comércio, dos valores do Cr$ 79.790,00 cada uma, ven-cidas à vista e a 15.10.1962, ambas com pacto adjecto dejuros moratórlos. Por falta do pagamento. tCOMERCIAL ESPABRA8 LTDA. —- comprador. Duplicata.de fatura emitida por Posto do Serviço SSo Jo5o Ltda., doValor de Cr$ 10.430,00, vencida k vista, com pacto adjectode juros moratórlos. Por falta de pagamento.IND. DE ARTEFATOS DB MADEIRAS IMPERIAL LTDA.— sacada. Duplicata de fatura por Indicação emitida por"Francisco Konopka Ltda., do valor de CrS 15.900,00, venci-da a 80.7.1682, com pacto adjecto de Juros moratórlos. Porfalta de assinatura o devoluçllo.

Por nao ter sido possível encontrar os referidosresponsáveis pelo presente, os Intimo para fins de dl-reito e, ao mesmo tempo, no caso de nao ser atendi-«fia esta lntlmaç&o, os notifico dn competente pro-testo.

Curitiba, 28 de outubro de 1.982.WILSON MARA VALHAS — Oficial.

' lírjlâ. píemesAo Ao DIARIO DO PARANA 6TV-PARANA CANA1. 6, para toda a Família8o cert-amo poderão participar quaisquer pes-soas. «em tllstiv.çií.i do Idade, bastando recortar ocupom que está. sendo publicado todos os dias, noDIAHIO DO PARANA, até 15 de dezembro Ue1962, n deposlto-Io numa das irnas Indicadas;Haverá- três grupos de prêmios: «GRUPO A» (ca-valhelros), «GRUPO B» (senhorasj o «GRUPO C»O leitor deverá designar no próprio cupom, no cs-poço reservado para tal, a qual dos grupos <A, liOU O) deseja concorrer, pois, embora pertencendoeu «GRUPO A», poderá concorrer aos grupos «Baoa «C» e vice-versa;

d) — Os prêmios que formarão es diversos grupos,constarão nas relações que ler&o publicadas peloDIARIO DO PARANA, para a respectiva orienta-çá6 do leitor;O sorteio será elctiiado a 17 de dezembro de 1962,em local o hora a serem anunciados pelo DIARIODO PARANA e TV-PARANA CANAX, 6, comantecedência mínima do 15 dias;

f) — Nâo haverá nenhuma despesa „>ara o leitor premia»dó. Os prêmios serão entregue* no mesmo dia, aosvencedores, mediante a apresentação de prova deidentidade. Cada leitor poderá concorrer com quan-tos cupons desejar;

— Alam dós três GRUPOS (A, B c O), «orfto dlstri-biildíis mais trinta (3(1) aslsnaturas semestrais duDIARIO ÜO PARANA (dez jtara cada ORUPO);

h) — Esta pronioçfto está sendo feita pelo DIARIO DOPARANA e TV-PARANA CANAL ü, com a cola-boração do comércio o Indústria de Curitiba, atra-vés do Departamento de Promoções do DP;

1) — Nâo ser&o considerados cupons rnsurados, rasga-dos ou que apresentem, do unia forma ou de ou-tra, qualquer dúvida sobre sua autenticidade; sefôr o caso, uma comissão especialmente designadapelo DIARIO DO PARANA r. TV-PARANACANAL 6 fará o devido tiilüitiiiriiln.OS CUPONS do INTERIOR deverão ser reme-tidos diretamente ao Departamento de Promoçõesdo DIARIO DO PARANA, â rua José Loureiro,111 — Caixa Postal, 2713.

Curitiba, setembro de 1962

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.TENHA: UM NATAL' FELIZi •-. .;

ilümíi promoção^dofblAMOÍDOXPARANA'pí'par»]! toda Jai família *

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CABIA P4TENTE N.o 3 18

S/A. DIARIO DO!ÓRGÃO DOS DIÁRIOS*'

Ala da As3omb'.ói.i Gerr.1 Ordlnúr!/dias do mis do abril d» mil nov»:onl,'lo o oito dias do mòs do abril «lo mil •rua Jooé Loureiro, númoro conto «¦ i\do Paraná, às dosemcls horas, com a,esla subscrevem, roprrsonlando númeí,livro do «Presença do Acionistas», nrol Ordiniiria para deliberar sobro osvocações íoilas nò Dlrlrlo Oficial do Es.lo e tros, vinte o quatro o vinto o soise gassonlo o dois o no «DiArio do Par.do abril do mesmo ano, c qu» estavamdo Parana.Assomblóia Gorai OrdináriaAcionistas pnra so rounirom em Asson!lixar»!»' no dia vlnto e oito do abril pilhoras, na sodo social á rua José Lou;rom sobro a scguinlo ordom do diasBalanço Gorai Demonstração da Conl,rncer do Conselho Fiscnl, rolorontoi, alção dos membros do Coiuolho Fincai o',ciclo de 19G2. bom como a fixação do )assuntos do Inlerêsso cocinl. Comur:cfres Acionistas que tn: rebam à sua Hi.«orlo social, os documentos do que trai,loi n.o 2627 do 7.6 do solpmbro da 1040.,19S2. (Al Adhorbnl G. Stresser — Dirtfio com os ostnlutos sociais loi doclnrnjOurai sob a presidência do Dlr»tor-Pr\O. Blroonr, quo convidou n mim, Carí««cmiorlrir o» trabalhos. Lida a eonvocrjlar dos assuntos da «Ordom do Dia».'cussSo torom unanlmomonto nprovado.,lóllo da Diretoria, o Balanço Gorai. tjLucro» «• Perdas o o Parocor do Consolbíciclo (Indo em trinta o nm do dosombrcl•onla o um, nbstondo-se do votBr os Impr.los aprovado» loram publicados no Dlárjraná. do dia vinto o trè» do março de !a dois o no «Diário do Paraná» do dia v '

mesmo ano. Procedeu-se em seguida h jConselho Fiscal o sous suplonKs, vcriflclos, como membros eísllvoi, os senhoreilelro. casado, medico, domiciliado o rerson Baptista llibns, brasileiro, casado, ',

sldonln em Cunllbu o Josá do OUveiri(tabelião, domicllludo o retldcnto em 1 .nái e eomo «uplenlos, também roeloitoi .le, brasileiro, casaao. cafeicullor, domlcillba. e Mareio Prudente Corroa, bras. ¦¦

domiciliado e residente om S. Paulo, ilWollí, brasileiro, solteiro, industrial, dc \São Paulo digo Curitiba, ficando Iam- |cargos efetivos o suplentes do Consolbímunâraçâo. N-icln mais hav&ndo a íraiar.ípor encerrado:; os trabalhos o, por mimípresonte ala, quo lida o achada conüorn-.:Curitiba, vinte e oilo do abril dc mil hoj

(A) Carlos G. AddorIA) Adhorbnl G. StresserIA) pp Francisco do AssisÍA) Edmundo Monteiro(A) pp Francisco de Assis

dada de representantedas Emissoras e Dlárdin de Oliveira.

Certifico que esta é cópia auléníit*Geral Ordinária, realizada aos vinte ede mil novecentos c sessenta e dois,das folhas números 25 vorso, 26 e 26 *Assembléias Gorais da «S.A. Diário dr

CARLOtl(í

(Firma ReconhoeidniArquivado na Junta Comercial do ParaiiL

despacho da Junta em 25-10-62, lendo pago do ~>t..

menlo 300,00 e loi 4359, art. 3.0 1U% 30,00 — a) A. Marcondes-(O Funcionário

TV-PARANÁ CANAL 6RÁDIO TELEVISÃO PARANA S. A.EMISSORAS ASSOCIADASRua José Loureiro, 119 — Tel. 4.5489CURITIBA PARANA

Ata da Assembléia Geral realizada aos vinte e oito dias do mesde abril de mil novecentos e sessenta e dois. Aos vinle e oilodias do mês de abril de mil novecentos s sessenta e dois. á ruaJosé Loureiro número cento e dezenove, nesta Capital do Esta-do do Paraná, às dezoito horas, com a presença dos acionistasque esta subscrevem, representando númoro legal, conforme consia do livro de «Presença de Acionistas», realizou-se a AssembléiaGeral Ordinária para deliberar sobre os assuntos constantes dasconvocações faltas no Diário Oficial do Estado do Paraná dosdias vinte o três, vinte e quatro e vinte e seis dc março do mes-mo ano e no «Diário do Paraná» dos dias sois, selo o oílo de abrildo mosmo ano. o que estavam assim redigidos: «Rádio TelevisãoParaná S. A. Assembléia Geral Ordinária São convidados os srs.acionistas para so reunirem em Assembléia Geral Ordinária arealizar-se no dia vinte o oilo de abril próximo vindouro, as de-zoito horas, na sede social à rua José Loureiro, númoro cento edezenove, a fim ds deliberarem sobre a seguinte ordom do dia:A) Relatório da Diroloria, Ealanço Geral, Demonstração da Con.ta de Lucros o Perdas, e Parecer do Consolho Fiscal referentesao exercício de 19B1. B) Eloição dos membros do Conselho Fiscale seus suplentes para o exercício de 1962, bem como a fixação deseus honorários e, C) Outros assuntos de interesse social. Comu-nlcamos outrossim, aos'senhores Acionistas que se acham i suadisposição no Escritório da sede social os documentos do quetrata o artigo 99.0 do Docreto-Lei n.o 2627 do 28 de setembro de1940. Curitiba, 21 de março de 1962 (A) Adherbal fa. Stresser— Diretor Presidente». De acordo com os oslatuios sociais foideclarada instalada a Assembléia Geral sob a presidência do Di-retor Presidento, senhor Adherbal G. Stresser, quo convidou amim, Carlos Guilherme Addôr, para secretariar os trabalhos, li-da a convocação acima, passou-se a tratar dos assuntos da «or-dem do dia». Após a leilura e discussão foram unanimementeaprovados, sem restrições, o relatório dn Diretoria, da, digo, oBalanço Geral, Demonstração da Conta do Lu;ros o Perdas' eo Parecer do Conselho Fiscal relativos ao exercícjo findo »m trinia e um de dezembro de mil novecentos o sensonta e um, abs-lendo.se de votar os impedidos por loi. Os documnnto» forampublicados no Diário Oficial do Estado do Paraná, do din vintoe três de marco de mil novecentos e sessenta o dois, e no «Dia-rio do Paraná» do dia vinte e quatro de março do mosmo ano.Proeedeu.se em seguida à eleição dos membros do Conselho Fis-cal e seus suplentes, verificando-se terem sido r»el»ltn». comomembros efetivos, os senhores Doutor Prn^il Pinh-'—-, Mncha-do, Doutor Daniel Borges dos Reis e Ari Norberlo d.i Silvai e co-mo suplontos também reeleitos os senhores Pedro Augu»to MennaBarreto Monclaro. Norberto Castilho o Gaspar I.acer-lg Pinto,finando também estabelecido que os honorários serão de CrS1.000.00 (hum mil cruzeiros) por sessão. Nada mais h**vendo stratar, os senhores, digo, o senhor Presidente deu por encerra-dos os trabalhos o. por mim. secretário foi lavrndn. a presenteata, que lida e achada conformo vol por todos assinada. Curili-ba. vinte e oito de abril de mil'novecentos e sessenta e dois.

As. Carlos Guilherme AddôrAs. Adherbal G. StresserAs. pp Francisco de Afsís

MonteiroAs. pp Francisco de Assis Chaieaubriand na nualída-

de de representante do Condomínio Acionário dasF*nissor?s — Diários Associados Leão Gondin deOliveira.Certifico o-ut* esta 6 cópia autentica da Ala da Assembléia

0«ral, realizada pos vinte e oito dias do mês dc abril de mil no-veeenlos e sessenia o dois, conforme consta nos autos das folhasnúmeros 10 verso, onze e onze verso, do livro de Atas de Assem-blelas Gerais da Rádio Televisão Pamiá S. A.

CARLOS GUILHERME ADDÔR(SKCRETi\RIO)

(Firma Reconhecida)Arquivado na Junta Comercial do Paraná, sob n.o 3302o,. pordespacho da Junta em 25-10-62 pago taxa de armiivimenin: 300 00,lei 4359, Art. 3.0 — 10% 30,00 — a) A. Marcondes

ÍO Funcionário)

Chateaubriand, Edmundo

MUTILADO

l "*

JÍÍUÍlilK, ^_ ...ancee in-tegra.-*... .iclas. apenasdevendo alí,. ... •> prazo ora es-tabelecido. I

Gabinete ilo Direloi L362.

JEFEItSOX HliltíKUi WAMJlJllLKi'Eng-.o Diretor

AGRADECIMENTOA esposa, filhos, genros, nora e netos do multo querido e sem-)iro lembrado

JOSÉ' JULIOFERNANDES BISCAIAainda indelevelmcnte marcados pela Irreparável perda de seuinesquecível esposo, pai, sogro e avô, vim por Intermédiodeste, externar de forma sincera, e inequívoca, o seu profun-do agradecimento a todos que os nonfoi taram nflsBe dolo-roso transe, não só através de sum slimadas presenças.mas também àqueles que enviaram flores o telegramas ebem assim nos que compareceram k cclebraqilo da Santu«Missa oferecida em sufrágio daquela bondosa alma.

Agradecem outrossim. cumprindo um honroso prelto dereconhecimento, aos doutores Albino Farracha de Castro.Mário Macedo c José Maria Munhoz da Rocha, bem como atodos os enfermeiros, Irmás de Caridade, Diretores e fun-cionários da Casa do Saúde São Vicente, a Imensa e eonfor-tanle dedicação com que cercaram ."quele que partiu, du-rante a sua longa enfermidade o bem assim o sublime carinhoque lhe ofertaram diariamente, atá os seus últimos momen-tos entre nós.

\fi-a«.A ni* 7.,, diaSi-fa-

V ' ¦- ,7 /Ti B.J' «OMaria Gullhermlna Faria de Siqueira, José Furtado dequeira e familia, Maria da Conceição Siqueira Cunhamilia, Manoel Furtado de Siqueira e lamflia, Francisco Fur-tado, de Siqueira e familia, Silvio Furtado de Siqueira e fa-milia, Roaltã de Lourdcs Siqueira Hoo e familia, Maria Jo-sé Furtado de Siqueira, Pedro Soares de Siqueira Filho efamilia, Luiz Guilherme Faria de Siqueira e familia e Nil-eea Maria Faria de Siqueira, agradecem sensibilizados as ma-infestações de pesar que lhes foram apresentadas por oca-sião da morte do seu sempre lembrado esposo, pai, sogro avóe bisavô

PEDRO SOARES DE SIQUEIRAo convidam os parentes c amigos para assistirem às missasquo mandam rezar no dia 30 do corrente ás 8,00 horas no al-tar-mór da Igreja de Santa Terezinha e ãs 6,30 horas noaUar-mór da Igreja Matriz da cidade da Lapa.A todos antecipadamente deixamos consignada a nossa éter-

jia gratidão, por mais este ato de fé cristã.

TÉCNICO DE TELEVISÃOPrecisa-se de técnico de televisão para as-

SUmir cargo imediato — Trata- à rua JoséLoureiro, 119 - TV-Paraná Canal 6, com o en-carregado técnico.

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ClndilüPedroca

PALPITES DODIARIO DOPARANA

H. Toity - Gaba - MeninaSalerosa — Gualu — OligarcaVovô Américo - Destroyer - MarqultoF. Kindness - G. Deal — BoatoRishi — Obdienie — Lindo Reilroperito — Nelumbo — EnamorataCanoa — Zinho — HourraFasto - Katita - Ruy BlasGualton — Pildoreta — Montelê.

JÓUEIS: HOJEPrograma e Montarlas pai-i a

44.a reunião, domingo, dia 28 deoutubro de 1962.l.o PAP.EO — 1.200 METROS

80.000, — 20.000, — 12.000. —A» 18,10 horas — (T — 0)

1—1 Gaba — Zanin 4—S32—2 H. Tolty, - Cavalheiro 5—573—3 Oolmara — Aklyoshl 6—1>5

4 Menina — Ferreira 3.—3154—5 Flnura — Santos 2—&3

8 Catlto — Oya 3— bí2.o PAREÔ — 1.300 METROS

S0.000, — 30.000, — 12.000, —As 13,45 horas — (T — ,">)

1—1 Gualú — Ribeiro 4—57« Finese — Menegolo 3—iò

2—2 Oligarca — x x 6—57«; Oran — Santos 5--D7

íl—3 Negulesoo - Cavalheiro 1—ülSaleroaa — A. Zanln 8-55

4—5 Nadia — I. Oya 7—S5« Mocinha —¦ Ferreira X—55

S.o PAREÔ — 1.400 METROSBO.000, — 15.000, — 8.000, —

As 14,20 horas — (T — 14)1 —1 V. Américo — Moura 1 - 552—2 Destroyer — Enleves fi—.".93—3 Marqulto — Paulielo 2—571—4 Lancia — Aklyoshi 3 -56

Marajan — Menegolo 4—524.o PAREÔ — 1.200 METROS

GD.OOO, — 15.000, — 9.000, -• 4.5110,As 14,55 horas — (T —• 10) —

1—1 Great Deal - Portella 2—51<i Matllha — Lesl 8— 57

2—2 Don Basillo — Moura 5 -*50« Maurice — Silva 4—M

3—3 Boato — Aklyoshi B—«0

Hr,

Blue Girl — Santos 9—'3Euxlno — Ribeiro 10-56

4—0 Fair Kindness - Zanln 7- 51. 8 La Valentosa - Cavalhe- l-

Valontona Cavalheiro 1~WI. do Madrld — Santos 3—5'

6.0 Páreo — 1*300 METROSeo.ooo, — ía.ooo — n.ooo — ¦w''..

As 15,30 horas — (T — 13)l—l Rlshi — A. Zanln &•

2 Silicon — Aklyoshi *-¦*'

2-3 Obediente Moura *r»« Kachl — Silva "-™

3—4 Lindo Rei — Oliveira 1-MManhussu — Menegolo 6—-»

4—6 Toscanito — Santos 4~ 6»Cuga — Soares |H»Valor — E .Souza S—™

6.0 PÁREO — 1.600 METRO»70.00, — 17.500, — 10.500. —A» 16,05 horas — (T — 1<"

1—1 Troperito - Cavalheiro 5-rSS« Sumbi — Esteves B-*>j

2—2 Enamorata - Menegolo 2--i.1-3 Fldênolo — Zanin 3-w4-4 Nelumbo - Oya 1-»

5 Don Vadlco - Akiyoshi 4--»»7.0 PAREÔ - 1.800 METROS

70.000 — 17 500 - 10.500 - S.^".As 16,40 horas — <T —

1—1 Canoa — Nunes« Hourra — Nlckel

2—2 Alpeira - Ferreira3—3 Zinho — I* Oya

4 Requina - Portella4—5 H. Blou - Paulielo

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Ai 17,1-, horas - G»AM>1SVnP.MlO «BRASIL PINHEIRO

MACHADO*1-1 Pasto — Paulielo

« Justus — Soares2—2 Clhl — A. Zanln3—3 Ruy Blas - Nunes jj-J"

4 Bronzeado - Menegolo 6 -

4-5 Katita - Vitorino ''

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90 PAREÔ - 1*200 ME!*»-»90.000, — 23.500, — 13.500.

As 17,50 horas — (*'.-" ". «i1-1 Cindilu - Menegolo 5-^

2 Dema.nda - Souza i«

3-3 Gualton - Zanin. , ,_5J¦* Don Xaxixo - Portella 4-^

3-5 Pedroca - c&m^e° g__-.6í R. do Xa*lm - Nunes 9 '

7 Multidão - SoMe» __ ,4-8 Pildoreta - Aklyoshi V^

9 Otoni — x x _jj10 Montele - S*"**0^ „,,„,.

O presente programa í P"° .do a título informativo, P ,„,,cendo para as apostas ^NSo há descarga para . í

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f"5**s"fra *¦'" '^^.mammm

Curitiba, Domingo, 28 de Outubro de 1.962 - DIÁRIO OO PARANÁ $ SEGUNDO CADERNO PAGINA - 5eção Inicia 2.a Fase de Treinamentos Hoje em LondrinaCoritiba eEspetáculoTarde de

Apucarana um bomPara Preencher a

Hoje: No BelfortOepols do cumprir sua pur-

tida de estréia em nossa Capi-tal, na última quinta-feira, oApltcarana, campeão do primeiro turno iln certame do NortoNovo, voltará ti se apresentarao público ila Capital. Desla féita, o adversário do Umn «Nor-tinta*. serA o Coritiba, quo porcoincidência, í também cum-peão do primeiro turno, porém,da Zona Sul. De Inicio, nfio séesperava multo do Apucnrnna.que serviu de «sparrlnsj pnrao «scratch', nraucarlnno. Mns.se a primeira vista todos tinhamuma pálida impressão do qua-tiro da ZN, a esta nlturn dos a-contcelmentos, depois dn estupenda apresentado diante doconjunto dn FPF, ganhou umprestígio dos maiores no con.coito do torcedor dn Capital.

BOM ENCONTRO

Dai se conclui, quo o matchpoderá satisfazer plenamente otodos aqueles que comparece-Tem no Esládlo Belfort Duarte,no Alto da Glórin. O Coritiba. ddispensável repetir, mesmo semquatro de sons titulares, tem

condições do sobra para fazerfrente ao campeão do turno iniciul do campeonato ZN. Asnlm,o prélio poderá ser bem dispu-tndo. Ademais, o alvi-vercle possul um bom plantei c não teráproblemas parn uma escalaçãorazoável o a altura do espOtá'-culo. O Apucarana cm suas lileinw, acutiiuln jogadores dereal valor. Muitos, inclusive, provenlcntos do futebol do Interiortio Suo Paulo, qtie constituemo esteio da representação npu-cnrnnaense. Por conseguinte, apartiria deverá apresentar umrendimento compatível com acategoria dos contenriores.

TIHA-CISMASAlém do acumular urna sé-

rie de virtudes das duas agre-mltições, o choque de logo mnisserá um «tü*a*-clsmas» entre oscampeões rio primeiro turno doSul e tio Norte. Embora não sopossa nquilitar as possibilidadesreais dos adversários, por se encontrarem sem alguns titulares,a vordnde é quo Coritiba o Apucarana, farão uma espécie do«testo de força-.-, entre o futebolda ZS e o dst ZN.

Walmap DecretouDerrota do LiderInvicto: INCO

Teve andamento ontom oCampeonato de Futebol. Noencontro principal de ontom,no ci.inpo do Operário tio Ahú.o Walmap (Banco Nadou» idu Minun '!*i ii ), vencoli o 11dor absoluto Inco quo contavacom once partidas invlctaa rioatual certame, por um tentocontra íoro, apO- um domínioterritorial dos mulores inflin-gido poloa vencedores. O tont»»da vitória foi marcado na primeira etapa, após um escanteiocontra o Inco.

Com essa vitória o Walmapestá classificado para disputaro torneio que indicará o cam-peão do Campeonato Bancário

de futcbol.;

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O seleclonatlti paranaense defutebol. Iniciará hoje, o sun se-gürida fase de treinamentos pa-ra a disputa do campeonato brasileiro u ler inicio, no tlln 5 denovembro em todo lorrltórlo brasileiro, Os comií.ntlndos dn Nivolrio Gouvuin enfrentarão o Lon-flrlnn de Futebol e Regatos, 11-dor do segundo turno do certa-me da ZN.

sTílTcao SEGUIUO *scrntch> du FPF seguiu on

tem em duns turmas para a Capitnl do Norte. A primeira par-te dn cmbnlxnitlT- viajou emnvlão dn carreira ás 7 horas ru-mo n Cnpltal rio Norte. O se-gundo contingente do selecionado, também em avião de car-relra, rumou par, Londrina ã.i12 hortm. Anles tio embarquepara Landrlnu. os jogadores <•flirlgortles da FPF demonstra-ram bastante" otimismo, numanrova Incontestável de autocon-flnnçn nas possibilidades dn equipe dirigida por Nivaldo.LONDI1INA GRANDE TESTETalvoz no momonto, seja o

Ixmdrlnn a melhor equipe doNorle c por sua condição dc líderdo segundo turno, o credenciacomi* autêntico adversário de

1 E9L,li jpI H li IWa\m^yimmma\^ ^9m^mm oLm. immm SSbmm\mimMmaaviumtmmMm mm Wffl

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CAMPANHA LANÇADAO Esporte Club. Água Verdo ofereceu ontem nos salões do Cii-culo Mlllinr do Paraná, um eoqu.lel para o lançamento oficial doPnrquc Social Esportivo Água Verde. O flagrante acima mostrn.nos o ir. Oroitos Thá, idealia.dor da campanha, quando explicava

os pormenores da mesma a alguns convidados.

Ferro e Palestra osVencedores de Ontemdo Torneio Extra

entegorln para testar o scratch.O time do Norto, atuará des-

{ficado tle tloln Jogadores titu-lares. Atlamastor, quo atuou pe-Ia seleção brasileira de acessa,fiimpu/l do Sul-americano de Limn, e Gauchinho. nmbos om-prestando sua colaboração iFPF. Mas, levando-se na devidacorita os fatores campo e torcido que favorecem ao time londrlrtense, é tio se esperar umequilíbrio entre o Londrina c sselc-çfio do Estndo.

NOVIDADESKmbora nno se lenha confim»

ção. há uma tendência para olançamento do outros jogadoresem diversas posições do seleclonado. Isto, evidentemente, paraqua se conclua unulnllnnmontc,tiunis os reais donos ilnn váriasposições tln equipe qu0 está sendo estruturada por Nivaldo Gouvela. Por outro lado. é neces-siirio quo haja oportunidade para craques que ntê nqul não seexibiram como tltulnrcs da cs-quadra paranaense. A ejcpectatlva em Londrina, é das mais Intensns. num prenuncio patentede umn bon nrrec.idnç/ío para oprimeiro match-trolno do seleelontido no Norte do Estado.

FS VAI BEMTJma da. .federações paranaenses mais ativas atualmente é a Federação Paranaense de Futebol de Sa.Uo. O certame cltadino está em franco andamento, com a realliação presentemente do turno finalNa Molíe ds ultima sexta-feira nova rodada foi deidobrada a qual apresentou como surpresa principala Tlíórla da Caixa Econômica sobre o São Francisco por dela lentos a jero. No outro encontro o

Silva Jardim (foio). goleou ao Teiwal, por oifo tentos contra dois.

Teve andamento na tarde tinontem o Torneio Extra, promovi-do pola Federação Pntaiir.en-ede Futebol, com a realização titjduas partidas* jogadas no írCa-dádio Joaquim Américo, na Sai*xatla. Um regulai- público com-pareceu para prestigiar mais es-ta promoção da matei- paranaense, passando pelas bilheterias nimportância dc ti-lnta e dois milcruzeiro.-!, aproximadamente.

Das mais folgadas íoi a vitóriatio Ferroviário na partida prlncl-pai de onlcin, dianto do BlO/ldMorgcnuu. Seis a dois íoi a Cou.tagem final do encontro, que jáno prltnelro período acusava uvitória, da equipe boca negra u'i>*elncu tontos a zoro. EerrrúiWi-nho, Blcilplra, Martins, Bldlo,Fornandlnho e Adilson, pola or-dom, fizeram os tontos do E*ur-rovlárlo, enquanto Tlqultlho marcou oh dois pontos do Bloco. Rein.ildo Flllzola, com boa atuação,'íol o juizo do encontrei.

Na partida do abertura da lor-nada de ontom, o Palentra levoua melhor sobre o Britania, porquatro tentos a três. depois ooum prélio arduamente disputadooom uh duas equipes se emp<>-nliando a fundo, para atingir avitória final. O resultado maisjusto da porfia seria, um empate

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G OL O A VITÓ RIAEste foi o lance tjüé determinou o gol de número quatro doPalestra Itália, e que posteriormente viria a ser o da vitória,no encontro de ontem diante do Britania, em seqüência ao

Torneio Extra.

Agua Verde Oiereceu OntemCoquetel ParaCampanha do

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E5CRITURARI0S (AS) E DATILOGRAFOS (AS), com idade superior a 18 anos,

com e sem prática.BALCONISTAS, de ambos os sexos, com idade superior a 18 anos, com e sem

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Os candidatos deverão dirigir-se h Scc. do Píssôal h Pr. Tlrartentí». 290-4* Andar.

Lançar aParque Social

Com um coquetel realizado nossalões do Circulo Militar tia Vlt-raná, foi inaugurada bfieiallitèntett campanha do Parque Soclftl lij-portivo Água Verde»! uma iden-lizaçào do Esporte Clube Ag-ua.Verde e que vem sendo recebidocom geral agrado pelo púbiioocuritibano.

O QUE SERA'O «Parque Social Esportivo

Água Verde» será um local iorecreação para o preenchimen*odos dias de folga, num ambien-te alegro, sadio e confortável.Será construído na parto doiíüllttos tio Estádio «arestasThav., e Oferecerá inúmeras van-ttigens nos seus compradores,uma voz que 6 Ürri empreendi-mento du valorização rApilla.

PARA QUEO lançamento do «Parque So-

eial Esportivo Água Verde» tempor objetivo aumentar o patri-monio atual do Esporte ClubeÁgua Verde. Ae vendas deve-rão ser iniciadas no inicio daprôsimà semana, com boas eon-dições de pagamento aos inte-ressados.

em quatro tentos, uma vez que ¦>Juiz Alexandre Rntnos anulou limtonto lesrllimo do alvl-rubro,quando o marcador favorecia aoPalestra em quatro a três.

je TemFla-Flu"Tira-cisma"

O Estádio Estadual Oo Ãlãra-cuia, será palco na tarde dehoje, do encontro sensacionalentre as representações do Fiaineiifo e Fluminense. No pri-ineiro turno, o 'inengo» derru-tou o Flu pula contagem mini-ma. Hoje, o tricolor tentará ira forra com o rubro-negro, eem cotejo de capital importãn-cia para as duas representações.

METALÚRGICA GUARAPUAVA S.A.(Em Organização)

SEGUNDA CONVOCAÇÃOSão convocados os senhores subscritores de ações desta Soeie.dade ,üra em organização, para a Assembléia Geral de Constitui."

ção, a rcallzar.se no ala 5 de novembro de 1W12, as 20.30 horas"em sua sedo provisória sita na rua Mal. Cândido Xavier, s!n. coma seguinte ornem do dia:1) Leitura, discussão e aprovação do projeto do Estatutos;

Eleição da Diretoria c fixação de seus honorários;Elt-içao dos Conselhos Consultivo e Fiscal, fixando-lhessuas remunerações; elegendo.se também, os respectivossuplentes;Qualquer outr„ ato imprescindível a constituição da So.clcuade.

Guarapuava, 23 de outubro de 196:*Darcy Carollo e Antônio Nicolau Matni

— Fundadores —

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Ciiril-foa, Domingo, 28 de Outubro de 1.962

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Ciclista Atropelado porCamioneta; Outro (Bêbado)

por Motoneta: FeridosA camioneta <*ICombi*, do

placa 76-10, dirigida por HeinzPiske (22 anos, solteiro, Rua7 de Setembro, 2482). quan-do trafegava pela Rua Dezem-baigndor Westfalcm, nas pro-xlmldades da Rua Chile, apu-nliuu o ciclista Altlno XavierPenteado Filho (10 anos, estu-flaute, Rua Rclnaldo Machndo937), que, em conseqüência,recebeu ferimentos de certa,gravidade, sendo transportadono Pronto Socorro Municipal.O acidente ocorreu por voltadas 10 horas e foi atendido pe-lo DST.

MOTONETA X BICICLETAQuando trafegava pela Ave-

nida Capanema, em direçiio uoCajuru, a motoneta de pinça2G--18, pilotada por Shogi III-nata (Rua Governador Aga-memin Magalhães, 47}, ao cru-zar a Avenida Centenário, cho-cou-se com a bicicleta pilota-da por Miguel Melanzuclc (Rua.lulfa da Costa, Ü38), que seencontrava vlslvlvelmente em-briagado e cortara a frente damotoneta, ocasionado o aci-«lente. O ciclista recebeu fe-ilmentos graves c foi interna-do no PSM.

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fflBwMPT******^ * WçmWMy*.--:*IMPEDIDO TRÂNSITO

No cruzamento das ruas Barão do Rio Branco com André deBarras, o automóvel de aluguel, placa 2-00-67, chocou-se con-tra a «Kombi», placa 8-60-53, pertencente à SENCO do Bra-sil S/A., causando prejuizo de pouca monta. Antes de haveracordo entre os motoristas, foi solicitado o comparecimento doDST, cujas autoridades, não atendendo prontamente o pedido,originaram o engarrafamento do trânsito por longo tempo,dificultando o transporte coletivo, comercial e particular da

cidade.

FuncionáriaFoi AmeaçadaPelo Marido •

A funcionária pública esta-dunl Iracema dn Mattos Jor-dun. (cumula, rua Coará; 1.738,Vila Guulrn), ontem, íls lthlfimcompareceu à Contrai do l3tiHclu o apresentou queixa coníra seu nutrido Pedro Antônio.liiiilnn, o qual, momentos an-tos, tentou agredir flalcamcn-to a queixosa não conseguln-do cm vlrtudo da moBma torso ovadido. Em conseqüênciaameaçou-a do morte. O 5.0Distrito Policial foi notifica-do do fato, a fim do acalmaro marido agressor.

Falecimentos¦j. Faleceu nesta Capital, on-

tem, a sra. Isollna da Sil-va Caron, viúva, que deixa osseguintes filhos. Algacyr, ca-suda com o sr. Galilcu Grossi;Altevlr, casado com a sra.Laura; Aldlr, casada com o sr.Jobert Tesserolli e Almadir eAldair. Deixa ainda 13 netoso 2 bisnetos. O cocho fúnebresairá, hoje, às 10 horas, da RuaEbano Pereira, 44 npartamen-to 703, para o Cemitério Mu-nlcipal.

Mulher Recebe as FilhasMenores Inutilizadas naEscola «Herminia Lupion»

Caellda Bnlson (viuva, mora-dora cm Castro) saiu, ontem,«Ia Penitenciária de Piraquara,onde permanecerá reclusa duran

te quatro meses, ncusada do co-autoria de homicídio. Duranteesse tempo, suas duas fillilnhns,Sònla c Ana. de 1 nno o 3 me-

Conserta Aparelhos masnão os Restítui Mais:Foi Acusado na Polícia

Danton Carlos Rizcntal (RuaTabajara, 150), que ae dedicaa consertar aparelhos domes-ticos, tais como rádios, radio-las, etc, náo tem dado conta«lo recado ultimamente. On-tem, mais duas pessoas for-titularam queixa contra ele, naDelegacia de Falsificações eDêfraudações om Geral: Fran-cinco Bernardino Fonseca daSilva (Colônia Moysés Lupion)e Altyr de Carvalho Silva (RuaBento Viana, 275).

Francisco Bernardino decla-rou haver entregue a Rlzental,para conserto, um rádio, pa-gundo com antecedência Cr$...1.800,00, mas nunca mais viuo rádio. Com Altyr aconteceucoisa idêntica: entregou umaradíola, também para consêr-to, pagando Cr$ 10 mil. Rlzen-tal náo entrega o aparelho,alegando diversos motivos.

O acusado foi Intimado pa-ra esclarecimentos naquela cs»peclallzada.

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nes a primeira, o 4-anos n SL,„da, ficaram internadas nn ?U|-Escola Herminia Í^Z^Imfie, ao sair Ha rrimlo, dta.-.Ase àquele estabelecimento fiu-buscar suas duas íilhlkhas L *quando estas Iho forarn ao^'tado., nfto as recoZclT]?desfiRuradas estavam Uo

INUTILIZADAChorando copiosamente r,elida recebeu as duas {Ilha, hpois do haver sido obrigada t\Ia madre superiora a jijr„- v''

rão levaria as criani1"^^dico nem revelaria o ílto

**imprensa. Sônia, de um „„„ „três meses, sofrerá um acldei,te e quebrara a espinhai e .."encontra no gêsso, A outra mífira o com a cabeça ras&di?esta doente. A infeliz rafie SCmsaber a quem apelar, foi 4 Di?lcgacia de Prdteção «o Menormas ali não tomaram conheci'monto do fato, por não ser dôsua alçada, nem indicaram-lheque devia denunciar ao Juizadtde Menores.

Cacilda, ontem ainda, viajoudesta Capital p»ra Ponta Gros.sa. com os duas crianças. DissJque espera salvar a vida da f|.lha menor naquela cidade.

Feridos aFaca porDesconhecidos

Antônio Carlos Canct Ju.nior (21 anos. rua ConselheiroLaurindo, 382 o Luiz Feinan-des (21 anos, Vila Izabel), on-tem, às 17hl5m, quando se enoontra-vam na esquina Uasruas XV de Novembro comBarão do Rio Branco, foramagredidos por dois desconheci-dos, que armados de facas,produziram-lhes graves feri-mentos. Os dois agressoresdesconhecidos. \após ã práticado delito, evadiram-se e tia vitimas foram transportadas aoPSM a fim de receberem assistencia médica. A Delegacia deVigilância e Capturas foi notificada da agressão para capturar os desconhecidos.

"Japonezinha"

Armada de FacaFeriu Colono

Foi presa por uma dupla depoliciais e recolhida ao xadrésda Central de Polícia, à dispo-sição do l.o Distrito Policial,a mulher Palmira de tal, vul-go «Japonezinha», a qual, semmotivos justificáveis, havia a-gredido a golpes de faca, noInterior do bar «Joquey:\ Ci-cero Faria da Silva, produzin-do-Ihe ferimentos. A vitima foiencaminhada ao PSM, a fimde ser medicada e o l.o Dis-trito Policial tomou conheci-mento do fato.

GUARDA OVE,

Foi preso pela HP-14 e reco-Ihido ao xadrez, à disposiçãodo 5.0 Distrito Policiai, JoseIvan Cordeiro (solteiro, opera-rio, residente na Vila Guoira),o qual, nas proximidades daigreja Batista do Portão, ar-mado com um cano de ferro,agrediu e feriu o guarda-civilEzequiel da Cruz, causando-lhegraves ferimentos na cabeça.A vitima foi apresentada à suaCorporação, a fim dc receberassistência médica.

í totàmmÉ

aposenta-.sePara comemorar 25 anos de *•

viço público ro Parana- ao,m

mo tempo que requeriM sua w

sentadoria. Ernesto «****-£>.beler. oficial do ^raimslraçao.tado na Polinter «o****»

££'*..função de superintendente;. resl.reeeu um coquetel cm ="aEdi,i.

dência. à praça IW** ap8,.cio Nossa Senhora <">•¦ *-".

Gr|«-tamento 340. ontem •> ™ra *

di-beler foi ™"Primfnt°j,ícfa, V»versos delegados de •*,°,\(lêne|B,

compareceram a s^ da Po.íasendo-se notar o Altaro g glicla Civil. Llcio BIW^ d.representante do »

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(relação parcial)Dr, Noel Lobo Guimarães — João Chalbaud

Biscaia — Dr. Eros José Alves — Genésio Mo-reschi — Dr. Asdrubal Bellegard — Dlno Al-meida — Dr. Armando Robert — Alulzio Fin-zetto — Ademar Gailit — Nereu Maia Toniat-ti — Dr. Manoel Urguisa — Zeno José Otto

Dr. Leonardo Coatódio — Dr. Romeu RauenDes. Antônio F. Ferreira da Costa — Dr.

Gelson Gubert — Dr. Reynaldo Sheibe — An-gelo Flor — Elzio Pereira da Silva — Mauti-lio Muraro — Dr. Telange Telon Alves — Ja-cob Buffara (Paranaguáj — Regis Constanti-ni (Paranaguá) — Afonso Mlessa — GeraldoCarplnelli — Getúllo Viemeiro — Samuel SU-veira — José Casemiro Otto — Dr. DarcyCasemlro Pltakl — Aneslo de Barros Júnior —Dr. Ayrton Silva Pereira — Dr. Raul Lessa

(Londrina) — José Romani — Arlindo Fu-gantl (Londrina) — Dr. DUermando R, dosSantos (Apucarana) — Dr. Carlos Pereira Fl-lho (Apucarana) — Dr. Marcelo Martinelli —Dr. Glaucio D'OUvelra (Cornéllo Procóplo) —Dr. Antônio Raul Valente — Rafael Iatauro —Mario Ferreira (Ponta Grossa) — Dr. ElatoSilva — Dr. Jayme Cezar Tritsch — AfonsoHenrique Cardoso — Dr. Nagibe Chede — Nel-son Farta — Dr. Ubaldo Siqueira — Dr. Anto-nio Ary de Carvalho — Dr. Jair Jjeal — Washlngton Lemos — Dr. João Feder — RubenaMarquioratto — Ângelo Silvano Bandeira daRosa — Demerval PUagalo — Hans IngomarSchauz — Dimas Silveira — Dr. Ayrton Cos-ta Loyola — Dr. Dario I^opes dos Santos —Aristides Romani — Eliud Alves Pereira — (S.José dos Pinhais) — Mariano Torres CardosoS. José dos Pinhais) — José Alfeu Pereira

(S. José dos PlnhaU) — José Alfeu PereiraJosé dos Pinhais) — Dr. Dmar Gomes Espino-la (S. José dos Pinhais j — Dr. Farid Surugi

Oscar Schrappe Sobrinho — Dr. RobertoMario Clausl — Dr. Atílio Talamlni (S. Josédos Pinhais) — Dr. Mario Cantaliclo Flores(S. José dos Pinhais) — Dr. Antônio LacerdaBraga Filho — José Felipe Engler — Dr*. Ma-rio Dias — General Luiz Carlos Pereira Tou-rlnho — Dr. José Adolfo Barbosa — Luiz An-tonio Marlotto — Silvio Pinto Ribeiro — Dr.Nelson Comlnese da Rocha — Dr. Luiz Fer-nando Mocelln — Dr. Bogdano Nestor Kobi-lanski — José Rodrigues Lopes Filho.

DIRETORIA:Presidente: José Romani — Vice-PresidenteMautlllo Muraro — Secretário Dr. Darcy PI-takl — Vlce-Secretãrlo: Dr. Glaucio D'011vei-ra —* Tesoureiro: José Casemlro Otto VI-ce-Tesoureiro: Dr. Romeu O. L. GonzagaRauen — Diretor-Social: Dlno Almeida Di-retor de esporte: Elzio Pereira da Silva Orador: Dr. Antônio Raul Valente Diretorde publicidade: Zeno José Otto — Diretor deRelações-Públicas: Rafael Iatauro — DiretorArtístico e Cultural: Alulzio Finzetto.

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E n primeira ver. ejue Jesusmanifestou com solenidade o poder dc perdoar os pecados, íoipor ocasião ela cuia maravilhosado paialltico rie Cafarnuin, aquem disse:

«Filho, tem confiança, osteus pecados te são perdonilos»(Mt. 0, 2). Os oscribos presentesse escandalizaram e pensaramentro st:

«Este blasfemai...> (Ml. 9, 3).Mas Nosso Senhor que lia-lhesos pensamentos mais secretos,respondem de pronto:

Porque c que pensais malnos versos orações? que émnis fácil dizer: Os leus po.

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O Filho do Homemcaelos to siio pcreionelos, ou di.zer: Levanta-te o nndnV Pois, Saliai que o filho t)o Itomaht temini terrn n poder do perdonr ospecados» (Mt. 9, 4—0).

K dirigindo-se ao paralitico, orténoui

— «Levanta-te, tomn o teu leitrf o vai para casa» (Mt. 9, 7).

A vista ele todos, estupeíados,o paralitico obedeceu-o. Levamtou o leito às costas, e se foi,pura coníusSo de seus oposito'tores.

SA Deus tem o poder de per.demr os pecados, e o milagre velotetemunlinr o divino poder deJesus. E, um m» tratando do po-tler divino, a expressão que melhor lhe convlnhn era a de «Fl-lho de Deus--. Mns ul- que r/ossoSenhor nesse momento so tjono-mina do «Filho do Homem», oeliii pnr eliiuite continuou, u cha.mar-sii por muitas retua assim,até seguidamente.Ob judeus compreendiam tal expressão, que o dava a ogiiihecerao seu povo, pois a profecia deDaniel que se refure ao Messiaso qualificou de Filho do homemsendo Elo o Filho de Deus, paramostrar que era Èle, ao mesmotempo Deus c- hom,em verdadei-ro: «Eis, nas nuvens do céu vi-nha um personagem que pareciao Filho do homem* e chegou n-té Deus e o apresentaram diantedêlc. E Deus dou-lhe o poder ee a honra c o reino, e todos osporos, tribos e línguas lho i«-tí.rão; o sou poder, é podar eter-no, o oual não lhe «ori detirui-do> (Dan. 7, 13—14).

Os escribas e fariseus ficaramsilenciosos diante desta afirma-ção. mediante o milagre, e pelopoder que tinha Jesus, como oMessias, de perdoar pecados. Cristo, em sendo Deus, como Filhode Maria Virgem, era igualmento homem, por tomar a nossanatureza, sem perder a naturezadivina. Como Deus era poderosotanto quanto o Eterno Pai,.e emimiâo com o Espírito Santo, por.que era a segunda Pessoa daSantíssima Trindade, mas comohomem verdadeiro, poderia so-frer, sentir fadiga, chorar, suarsangue e sentir sobre si todos osnossos pecados, para assim, diante do Pai, redimir as nossas fal-tas, no topo do Calvário.

E relembrando sompre a pro.fecia messiânica de Daniel, repe-tiria muitas o muitas vezes serÊle o Filho do homem, porqueêste designátivò era a sua auto-definição característica, nos E-vangelhos, a fim de què todosvissem no Senhor Jesus Cristoo Hei do reino messiânico -anim-ciado por todos os profetas doAntigo Testamento.

Inspirando-se nesta autodeíini-ção de Cristo, agora o notávelescritor francês Frãnçòis Mau-riac escreveu um volume mag-nifico, que viemos a l»!r, commuito prazer: é -LE FILS DELHOMME» que a livraria A-CUR Editora vem de publicá-lo,para gáudio elos leitores brasi.leiros.

Nessa nbra em que o autortraça cerni linhas indeléveis a figura do Deus e Homem verda-deirejs, retemperamos a nossa f|5elevamos o nosso espírito atèAquele, que embora se tenha

Ângelo AntônioIdo parn o céu, lia glória do E-terno Pai, contlnun conosco nosilêncio do Hnrrnrin, nu hnru soIene da comunhflo, e nti tm flgu-ra do nosso irmão quo padece,que está eníermo, no encarcera-do e no perseguido, porque einverdade fole vive, em nossas ru-us, principalmente nos santos,quu podem ditar como São Pau-lo: «Nfto sou eu eiuem vivo, 6Cristo que vlv« o|n mim».

O Criiito rasuscltndo, continuaa nus consolar, qual aos novos disclpulos de Emano, quando trís-tes, peln estradas do mundo. Caia tardo, c quando a tarde vaise adeilsahdo, sentimos que nl-gém caminha u nosso lado, jus-tumentu quando Cristo morreupor pós. Al é que filo Be mani.festa com a sua graça, o nos n-nimn, e o reconhecemos pelo modo de frueloiiar o pão... F, temosvontade de dl?er: «Fica conoscoporquo su faz tarde...»

Ohl o o Cristo vivo, tão vivoeiomo estas nos céus, ressurretodo sopultjro.

Aquele que morreu no Golgetaneis diz: « A paz seja convosco.Deixo-vos a paz. Dou-vos a mi-nha paz, não veHa dá o mun-do»...

E essa paz que Êle nos dá nãoé ilusória, não. Nós a vivemos,nós a sentimos, mesmo que emnosso corpo o estigma da dor semanifeste. Porque esta paz é agraça que nos vem do alto. ECristo vive, e mora conosco: «Sealguém me ama, guardará a mi-nha palavra, e meu Pai o amaráe viremos a 41e e nele faremosa nossa morada.,-...

Sim, o Filho do homem, em-bora tenha morrido, permanececonosco: «Eu sou o pão vivo...»

O Filho do homem continua vivo... pois Porcio Festos, governa-

Dallogravetlor ein Judejln tendo encontradoSão Paulo nn prisão elo Cesaié.in, apresentando o processo dês-se encarcerado, assim escreveu:«Há aqui um homem quo Félixdeixou prisioneiro. O.s príncipesdos sacerdotes o o.s Anciãos elcn-tre os Judeus apresentaram queixa contra Cie; quando ou estavaem Jerusalém, pedindo a suacondenação. Respondi-lhes que,entre os Romanos, não é usualentregar um homem antes do le-lo acareado com os iicusndores ede havcr-lhe concedido posslbi-lidade de defesa. Vlernm entãoaqui e, sem ilelongns, ussumi omeu lugar no tribunal no dlnsoguinto e mandei trazer o ho.mem. Não lho Imputaram os seusacusadores nada do quo eu su-punha, ntaoiram-no, porém, só-bre questões duvidosas, relativasà religião, o f.ôb-0 um corto Jo-sus qu* morreu e que Paulo n.firma estar vivo,,.»

Sim!... ei Filho do homom quemorreu no Calvário, continua vivo, depois daqueln farde da Pas-cob... O Cristo vivo... Êle voltouno Pai, mas continua sempre comseus, através dos séculos. Há sinais de sua presença, com as Toresas ele Jesus, com San Flaneis-to de Assis, Santa Angula do Fo-ligno, com Santa Margarida, Ma-ria de Alaquoque, o com tantasoutras criaturas em todos os tempos, até os nossos dias... É o Cristo que manifesta, que está pre-sente, o que não se esconde, masque anda conosco pelas ruas,porque êle é, em verdade o Heidisso Reino messiânico, a Igrejaa sua Cabeça, e nós somos o seucorpo místico.

Eis porquo podemos entoar solenemente «Chrisius vincit, Christui rogn-t, Chrisius imperai!»,hoje o sempre!

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FOI ENCONTRADA AMULHER DE SANGUE FRIONas pessoas sadias, a tempera-

tura do corpo é regulada comgrande exatidão. Se a tempera-tura ambiental se eleva, o suor ens modificações do fluxo do san-gue ns pele mantém a tempera-tura baixa. Se sobe, os calafrios oa construição dos vasos da su-pcrflcie contribuem para que se-ja conservado o :alor.

Um centro no cérebro, conhe-eido como hipotálamo, atua co.mo termostato e é sensível a -ai-terações de 0,15° C. O animal desangue frio, por outro lado nãopossui esse sistema regulador eadquire a temperatura do am-biente.

Um grupo de pesquisadores deOxford descobriu agora a existencia de três indivíduos hipotérmi-cos. Dois deles regulavam ati-vãmente a temperatura corporalque era mantida permanentemen-te em nivel baixo. A terceira,uma mulher de 30 anos, era tãofria como uma rã.

Não encontraram os cientistasqualquer prova da existência dequalquer regulação de tempera-

tura, que era mantida apenas pe.!o vestuário e pelo meio ambien-le.

Tèrmicamente, a mulher secomportava exatamente comoum anfíbio, ou qualquer mamífe-ro que tem o hipotálamo remo-vido. O seu consumo de oxigêniotodavia, modificava-se com a temperatura, exatamente da. mesmamaneira que esses animais.'

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'A Formação das Novas...(Concl. da S.a pág-, do S.o cad.)

com a sociedade, a questão fun-damental a ser encarada pelosque possuem a responsabilidadede dirigir uma nação, pelos quese intitulam os orientadores dopovo. /

Uma nova vida humana quesurge merece os maiores cuida-dos completa veneração e nãopode ser conspurcada ou rebaixa-de ao nível inferior da repro-dução animal.

Se meditarmos um pouco noque significa um novo ente mi-mano que aparece, a sua evolu-ção, a plena maturidade e depoisa involução e a morte inevitá.veis, não podemos deixar dereconhecer que muitas falhas perduram, que ainda é precária crudimentar a preparação das no-vas gerações.

Todo nascimento ou até mesmotoda nova fecundação — ato qupinicia uma existência — deveriiiser mais orientada, com melhó-res recursos preventivos, rece-.bendo uma direção médica, comum objetivo adequado: a obten.ção de bons produtos, de crian-ças sadias, física e mentalmep.t»e.

Não há dúvida de que, no dè*curso da infância, da adolescên-cia, muitos fatores mórbidos intervem, capazes de alterar o e-quilibrio somato-psíquico dascrianças. Mas a predisposição, óterreno influem poderosamente,além do ambiente familiar, dascausas externas.

Não podemos concordar com *3>casamentos que visam apenasa quantidade, sem nenhuma preô •cupação peta qualidade, não po.demos aceitar, de modo passivoesta indiferença pela sorte detantas t-rianças, infelizes vitsflM

dos erros, dos crimes de paisirresponsáveis.

Não podemos encarar, com frieza ou desviar os olho* destascenas que vemos diariamente:crianças esfomeadas, maltrapilhascrianças abandqnadas, pedindo esmolas, etc...

Quanta miséria existe nes-te mundo? E quantas criançaspermanecem desamparadas, doentes?...

Há necessidade inegável de seinie*jar uma nova estapa na evo-lução da humanidade. E' precisose pensar na preparação — cientifica eugênica das gerações doporvir.

E' necessário que as novasuniões, principalmente as efetuadas pelo casamento, sejam fei-tas. de acordo com os ensirçamen-tos tia medicina preventiva e daciíneia da boa procriação.

É' preciso que cada filho te-nha assistência, não só durantea gravidez, mas antes da con-oepção,

Tórna-se indispensável haver areprodução dirigida, orientada, a-cabando-se com essa anarquia ob-servada até hoje.

B1 fundamental se cogitar dapreparação para a vinda ao mundo de novos seres humanos, di-minuindp-se, até sua completa ex.tinção, esta legião de infelizes,de doentes, de indivíduos que seencontram mesmo abaixo da dignidade inerente aos seres huma-nos.

Urge, portanto, pensar no fu-turo, cuidando da formação dasnovos gerações, adotando a reprodução consciente, o controle dp.netàlUlade, em benefício dospais, da prole e da sociedadeèm gerall

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ROMA, (ANSA) — A alta moda compreende tam-bém oh sapatos. Esta é a opinião das irmãs Fontana,as quais já implantaram, há tempos, uina verdadeiraprodução de calçado de alto nível, apto a todas as se-nhoras que gostam de vestir-se em sua casa, e às quaisa casa providencia também o fornecimento de sapatos.Esses são de tipo especial, muito eleg.intes e novissi-mos. Por ocasião do último desfile de modas em Firen-ze, a casa Fontana apresentou sapatos de todos os gê-neros, mas os mais admirados foram os «intercambiá-veis*, que se pode usar tanto no pé esquerdo quantono direito, sem distinção. São de gênero esportivo, mui-to cômodos e graciosos. Este que lhes apresentamos sãoindicados especialmente para o inverno e são confec-cionados em pelica Lanctan (Inglaterra). Tendo dedi-cado parte de aua atenção aos pés, além de pensaremnas meias, que são bordadas com strass, as irmãs Fon-tana pensam também nos sapatos. O resultado foi óti-mo. Este calçado esportivo «rintercambiável» é acon-selhado para todas as ocasiões esportivas do dia e paraacompanhar . calças compridas, tailleurs e conjuntosjuvenis. Sendo os sapatos (direito ou esquerdo) simul-tâneamente, são um pouco maiores e mais redondos queos comuns.

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Curitiba, Domingo. 28 de Outubro de 1962

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mininoTERCEIRO CADERNO - PAGINA 3

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-Altrums coltn deveria ser !WV«ttada e apresentada im ora-«lão <1„k desfiles do Pbumzo Plttí. Está coisa diferente fois «meias<1« nj-Ion», bordadas na ponta e no calcanhar e também sobro otolo do pé e na perna. ' ."

Os bordados silo em strass ou em (atitejoulas; completem» miv.i.eleKrinfiii fla mulher eom um toque verdadeiramente mn-

Ststrnl. .Inútil dizer que pura as l.ordatla-s na ponto «,ti ..o rnlcunhar.

íao indicadas sonilitlins aberta* enquanto que para as outras>*»i dadas em divorsns lllijurcs podem sor unados sapiiton q.ii, se"Joseja, porém que si'Jun« elegimtiwi.

As meias uorílamws são a descoberta ma.s estranlta que J4'<>i apresentada. O público tleou nm pouco perplcvt.: mui sem-»re as novidades sõo acolhidas com « devido respeito.

¦Nós só podemos nssesurar que depois .do primeiro momen-to de maravilha, ti iiléin destas int-ias especiais foi muito acel-ta. Servia para' despertar certo interesse no* pessoas, nos dinsque as apresentações eram multo lontras e muit«. juntas. Jv'a sa-Ia branca, inesmò com ar refrigerado, estava multo quente, «eo-mo só pode estar umn cidade como Florcnça no melo do mêslio Jidbo, ern pleno verão italiano.

As meios bordadas — dizem qo» nâo se podem lavar eque depois tle serem usadas nina vez jogam-se for» tiontrl-buiraoi i..ul i.i a prender n atenção de toilm.

Representam êste an.i «o objeto de ponta», tias quais todo»ns jontnis fnluriío, a fim de liarem um exemplo da extrava-giiiiciu da moda.

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jComo é Complexa!!a Idade Feminina!!

Curiosa e melancólica estatística informa-nosijue, aos 30 anos, uma japonesa, de tipo médio, pa-vece ter treze anos menos do que uma mulher afri-cana da mesma idade'. Na Europa, as dinamarquesasconservam o aspecto externo mais jovem e as fran-cesas, italianas e suíças aparentam ter exatamentea idade exata. Temos a idade de nossas artérias, dasrugas de nosso rosto ou a de nosso estado civil?Um pouco dos três, sem dúvida, o mais verossímil noentanto é afirmar que Lemos a idad-j que aparenta-mos — «lugar cornivms. muito certo. A diretora de umInstituto de Beleza — inglesa mas de origem dina-marquesa — Karine Martersen, teve a idéia de or-gánizàr um quadro do grau de envelhecimento dasmulheres nos mais diversos países do mundo. To-mando, naturalmente, por base, vários casos e cal-culando a média, que idade «dar-se-iax a uma mu-Iher de 30 anos (segundo os dados de sua carteira deidentidade) nascida em Nápoles, Paris, Filadélfia ouCopenhague? Ao terminar o inquérito, a senhoraMartensen chegou à conclusão que, entre as euro-péias, são as escandinavas, e particularmente as di-namarquesas, as que mais «moças» parecem. Paratomar como exemplo uma mulher de 30 anos, uma di-namarquesa aparentará ter em média 28 anos. Anorueguesa parecerá ter 28 anos e Vi;, na sueca ouinglesa 29 anos, a checa, finlandesa ou austríaca, 29anos e %• As francesas, as mulheres do Norte daItália e do Norte da Alemanha, as suíças, aparen-tam exatamente a sua idade, isto é, 30 anos. Umaespanhola parece ter 3 anos e \'-> mais do que umadinamarquesa da mesma idade. As polonesas, bel-

j. gas, iugoslavas, 30 anos e %. As mulheres do Suljí da Alemanha e da França, as rumenas holandesas,y italianas do Sul, portuguesas e espanholas: 31 anosy e y2l Fora da Europa, a situação é sensivelmente aA mesma. Na América, no que diz respeito às das re-A giões Norte dos Estados Unidos. Nos Estados dog Sul obtém-se a média de 29 a 29 anos e l/-2. Para ay América Central e América do Sul, 31 a 32 anos e» ¥2 (á brasileira, de certa forma, parece mais velha,£ quando adolescente, e depois equilibra sua idade realJi com a aparente). Difere, em dois sentidos contradito9 rios na África e Ásia Menor, por um lado e, no Ex-¦À tremo-Oriente, por outro. Na África do Norte, umay mulher de 30 anos aparenta ter 32 a 3'1 anos e noJ Sul, 35 a 36 anos; no Egito, Irã e Iraque, igualmen-5 te. de 35 a 'i6 anos. Enfim, na África Central, uma5 mulher do povo de 30 anos fatigada pelo clima, ma-« ternidade e trabalho, aparenta ter 38 a. 40 anos. No5 Extremo-Oricnte, se nas Filipinas e em certas raçasy chinesas a mulher envelhece rapidamente, em re-i giões do Sião, du Indochina ,do Japão e mesmo daS China, a mulher de 30 anos não aparenta ter maisjj de 27 a 28 anos. A diferença — 13 anos — é enormeA entre o aspecto exterior de uma asiática e de uma5 habitante do centro da África. Ambas têm 30 anos, .y.y mas enquanto uma parece ter 27 a cutra aparenta 2£ 40 anos! íti, Como se vê, a idade femimna é muito comple- 59 xa. O melhor, em se tratando de responder h per- j?y gunta «que idade você me dá» é dizer sempre três áy ou quatro anos a menos que a aparente. 5•/,**xx**3t3Ss*x>xsxx3'a>A^

«A Formação

SR. ALBERTO A. tOHMANNEspecial para o Diário Feminino do D.P.

¦Existe um problema que, con-forme pensamos, _ ainda não íoidevidamente estudado e muitomeros resolvido, sobretudo emseu aspecto prático.

Pela sua importância pode serconsiderado a origem de muitasquestões que preocupam a hu-manidáde atual.

Trata-se do problema da for-inação de uma nova geração ouseja da reprodução humana,

Meditando no decurso da vida,com suns diferentes fases — nas-cer, crescer o morrer — etapasimutáveis às quais todos os seresse acham sujeitos, julgamos sera primeira — o nascimento — amais valiosa, complexa e bela.

Realmente, ela constitui o iní-cio de uma vida, encerrando tantas interrogações e incertezas, implicando em tantos cuidados.

E' uma promessa que surge, oprimeiro ato de um espetáculoque pode ser um romance, umacomédia on uma tragédia...

O nascimento de uma criançarepresenta ou deveria significaralgo de sagrado, de maravilhoso,de profundamente emocionante.

E' uma nova vida que desponta.E' um ente frágil, delicado, re-querendo assistência permanentetransformando-se, depois de lon-go tempo, num cidadão, em maisuma partícula qUe se integrará noUniverso.

E" a continuação da espécie a-través dos séculos. E' a persisJtència do sopro da vida. destatocha perene, através das gera-ções que se sucedem no ritmoinexorável do tempo...

O nascimento de uma criançao início de uma vida humanaconstituí algo de belo de gran

de alcance, provocando um senti-mento especial.

Todavia, conforme se verifica,infelizmente, na dura realidadecotidiana e diante de fatos cho-cantes da materialidade brutalde nossa época da sexualidadedesenfí-eada, o nascimento dcuma criança nada encerra daquilo que frisamos, nada significaem muiU.t casos senão um atonatural, smples. resultado dasrelações sixuais c de um ventrematerno sue se esvazia, pelas contrações narinas, tornando-se a encher ^aJguris meses depois...

Assim nascem milhares de criar:ças, em ci-ndições miseráveis, co-mo se fossem pequenos animais.

Assim surgem as crianças oritindas de pais enfermos, alcoólatras,de mães alienadas, tuberculo-sãs...

O nascimento de uma criançaé. som duvida, o marco inicialrie uma série dc problemas queí»té hoje não foram resolvidos.Pejo contrário: só tendem a seagravar, pois existe espalhada anoçBo errôneo de ser indiapen-eivei aumentar a natalidade.

E' preciso hsver maior númerode nascimentos — proclamam osdelensores do povoamento de um

pais. Daí ser fortemente comba-tid-a qualquer propaganda anti-concepcional, consideraria imoral,contrária aos interesses da Igre-já. da sociedade.

Que nasçam mais crianças! Esobretudo de gent'.- pobre, humilrie como é freqüente se ver asfamílias numerosas e paupérri-mas.

Mas, sobre a «qualidade» des-tas crianças, o que se tem escri-to?

Dolorosa interrogação... E' verdade que se multiplicam as obrasde assistência à maternidade, ainfância, procurando-se ampararas crianças doentes, abandona,das. etc.

Tudo isso, porém, c realizadodepois do consumado o fato, co-mo se fosse um atenuante pa-ra um crime praticado. E' comose um indivíduo, depois de come-ter uma ação má, procurassesuavizar os seus efeitos, com amaior dedicação possível.

O que se fêz, porém, antes? Onde está a higiene pré-concepcio-nal?

A assistência pré-natal encon.tra-se bem desenvolvida, com osvários postos, os cuidados medi-cos às gestantes, além dos am-bulatrjrios de puericultura, espa-lhados por todo o Brasil.

Mas tudo isso é feito após aconcepção, uma vez fecundado oóvulo, uma vez engravidada amulher.

O que se tem realizado, toda-via, no sentido de obter umnboa concepção, a formação eu-gênica das novas gerações?

Mesmo em relação ao nascimento das crianças, quantas falhasnão perduram?

As crianças nascem a esmo,em conseqüência da procriação.•annrquicai. que já estudamos,nascem e morrem com a mesmafacilidade...

Não se cogitou até agora deuma orientação melhor, com ba-se cientifica, visando a obtençãode crianças sadias.

Até quando assistiremos a taisespetáculos? São as crianças queperambulnm na maior desgraça,que infestam as ruas, que rolammundo, esfomeadas, sujas, viti-mas de toda esoécie do sofrimen-to...

Até quando — ousamos indagar— os defensores do -ipovoamen-to do soloi. os hipócritas filan-tropos, os comodisias (-que só pos-suem um ou dois filhos), conti.nuarão presando. em nome damoral cristã e da liberdade' hu-mana. a necessidade do aumentoda população os supostos lideresda sociedade continuarão aben-coando a miséria alheia, mandando os outros f-r-r -sin^i iro- >'-•

prüpvlos níío realizam?A preparação á-zz r.ovas £e-,

rações dsveri ser o problema n.oum de iodo.-, ns que' se preocupam(Concl- ua 2.» VêS-ô° 3-9 «rá-)

N ->V

TERCEIRO CADERNO ,- PAGINA «» - DIÁRIO DQ PARANA «- * Curitiba, Domínio, 28 de Outubro do 1962

Estantes Para «Bibelots» ou ParaVasos, das Casas Modernas

As cas.as modernas geralmentesão pequenas, portanto a suges-tão que aqui apresentamos, refe-re-se somente às casas grandes.Os espaços vazios, quando se dese-ja eliminá-los, exige um sistemi?de arrumaqão muito particularObservem estes dois desenhos; contêm duas idéias que poderão serúteis.

A primeira é uma cantoneira emnogueira, simplicissirna que pode-rá encher um ângulo. Esta canto-ncira foi criada somente para or-namento porque praticamente dénada serve. Colocam-se sôbre elapratos antigos e modernos, obje-tos interessantes e flores. Serve deapoio a coleções de objetos de pra-ta e cerâmica. E' um móvel que setorna cômodo para a dona-de-ca-sa que tenha o problema de espa-ço.

O segundo desenho repíeòentauma série de prateleiras para va>bos de flores. Esta peça tambémserve para ocupar um espaço va-zio. Pode-se dispô-lo em frente àjanela do escritório e da sala de-jantar e até niesmo no quarto dedormir.

Plantas de todos os tipos e de eâ-rações diversas podem ser coloca-das nesta estante.

Algumas vezes, bem dispostaspoderá substituir no cômodo, ê;ortina de uma janela grande.

Para isto deve-se escolher plan-tas que resistam bem a.Interiores,sendo possível, verdes e pequenaspara evitar barreira à luz necessá-ria ao aposento.

Este sistema de «andares» paraplantas pode ser usado tambémeni terraços ou na entrada da ca-sa.

Nossa desenhista e idealizadorasugere esta idéia (depois de ter ex-perimentado ela mesma) a quemtenha casa grande ou mesmo umsimples apartamento.

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Como Conservar«é Carteio de Visitas» Seus Objetos

A primeira impressão do visitante quando chega a sua casa, édada pelo HALL, Por esse moti-vo, precisa ser um reflexo do queserá encontrado no interior dacasa.

Sendo local de passagem, nãodevem ser colocados móveis queprejudiquem a circulação e também pode-se tirar maior efeito,do hall com uma decoração maisaudaciosa, usando tons mais fortês, pois, não há necessidade queesta peça seja repousante.

— Para hall pequeno — façaum bonito revestimento na pare-

de, pois, asism já estará décoràri-do o ambiente. Use lambris dumadeira ou uma côr mais ousada,em tom bem forte, ou revesümrnto de tecido, papel de parede pe-dra e, se preferir, um espelho.

Para complemento, podem surusadas gravuras, chauffciise, piacom planta, etc.

Para iluminação, um lustre ori.

ginal, tal como turibulo, luminária, etc.

Para hall médio — Pode-setirar maior partido, porque alémdos materiais usados para rev-.sti mento dns paredes, podemos colocar alguns móveis, tais comoconsoles, arcas, banquetas ou bo.nitas cadeiras.

Para hall grande — Facilitamais uma decoração pelas possi-bilidades que oferece du neleserem usadas peças maiores, co-mo so','i império, mesa holande.sa, tocheiras. lanternas, peçasbarrocas, «blaclc-moors» com ar-ranjos de flores ou folhagens.

Para hall com escada — Aescada deve sur decorada, paraque dela se tire niülilor r-i -iio.Não scmlo em mármore, procuredar-lhe balcr.a, 'pintando os espo.lhos rlo.s degraus chi côr t\u~ fo-ça contraste com a còr das vare-ias t- corri nvVj. Xo corri nl? \ po.demos usar borlas, metais doura-

dos. ferro trabalhado ou liso, decape e uma infinidade de outrosmateriais, de acordo com o esti-lo do seu hall. Use sempre pas.sadelra na sua escada.

Outro detalhe importante, é a«luestáo de piso e teto, quulquerque :.eja o tamanho do hall. Nocomércio especializado, você en-contrará materiais, lindos e va-riados, para êsse fim.

Lud, nossos agradecimentos, tiacsrtsia de que voltaremos paranovas sugestões.

O

5,S<9ísí»íSí*x9k»ttí%5»»^^

Para a sua chácara, onde a casa é pequena e terádó ser reformada, aproveite esta idéia; transforme a

5j cozinha, também, numa sala-de-estar. Na parede dest tijolos aparentes ou de pedras, mande fazer os ni-5 chos onde poderá ficar, inclusive, a pia. Nos outrosI nichos, faça uma exposição de todos os utensílios5 rústicos de cozinha que tiver. Não se esqueça do va-§ silhame feito de cobre, nem os de vime, tão decora-•A tivos. Faça uma mesa muito rústica também (na se-Y mana próxima publicaremos a sala-de-jantar, emS «.Saint-Tropez», de Brigitte Bardot, modelo de graça

rústica). fVsSIiXSiSíiSiS^^

(Outi-1. lla õ.a pú}}. «Io S.o Cad.)v'1'ás, íis quo desejaria e nãosoubera dizei aos filhos.

Pequenas frases de cari-nho, sem importância, friasque transia! ii iam O mundo deamor k ternura que vivera durante anos e anos dentro dc-le, sem encontrar forma dcexpressão.

Um dia c avô morreu e oneto, quase moco já, ficou dcpositáráo drí todas aquelascoisas que nâo foram ditas aninguém, talvez porque nin-guém tivesse feito qualqueresforço para provocá-las.

Passaram-se os anos e cer-ta vez um tio e o sobrinho seencontraram. Falaram do paie avô, pela primeira vez emtermos claros, com liberdade..E de repente tudo se fez cia-ro, tudo foi compreendido.

Morto o pai, pela primeiravez se revelou por inteiro aofilho, através do neto, e osdois, num longo abraço, oo-mungaram com o que já nãoexistia mais, porém presentenaquele momento, em que osdois corações se abriam: odo filho para recebê-lo, e odo neto para entregá-lo, vivoe^grande como o avô semprefora, ao tio que não souberacompreender o pai durantetoda a sua vida.

OURO

Esfregrw as manchas com uma mistura de sumode limão e sal comum finamente pulverizado, apliquecom uma flanela macia e esfregue a seguir com um pano salpicado de farinha.

PÓ DE PEDUA

Os velhos pós de pedra ficam muitas vezes embaçados em volta dos ornamentos em relevo; é precisoensaboá-los com uma escova macia, e depois de secos,aplicar com úm pincel uma leve camada de clara deôvo batida eom um pouco de goma. em pó. E' desta ma-neifíi que as donas-de-casa holandesas conservam o pódo pedra.

MÁRMORE

Em üm recipiente meio cheio de água, esmague fi-namente 50 g. dr cVirureto de cal, depois acrescente,água até completar 1 litro. Misture com branco de Es-panha cm quantidade suficiente para fazer uma pastacremos» que se aplica em camada b.astante espessaF.ôbfé a superfície a limp.Tr. Depois com uma lâmina, ti-re a pasta, lave com água pura e seque. Fará tirar man',lias de gordura, use uma pasta feita com branco deEspanlip e bsnsiJna, ou molhe toda a superfície do mármore eom uma solução concentrada de carbonato desoda. àdipíonàda de branco de Espanha, para formaruma pasta bem espessa.

0 emprego dos ácidos, mesmo muito espalhadosnão é recomendável, porque atacam o mármore'.

GÈSSO DE ARTE

Dilua ái g. de branco de zinco cm meio litro deleite. Passe docemente uma escova limpa mergulhadano liquido até que a superfície esteja béái limpa. Polin-do Cm seguida com uma flanela. depois dè salpicar asuperfície eom talco. Um polimento final apresenta oobjeto novo.

MADREPÉROLA

Utilize para a limpeza uma escova macia ouágua limpa': Dê um polimento com uma flanela de lã,tenha cuidado em .secar bem.

MARFIMUtlize para a limpeza üma escova macia ou um

•micel e pó de pedra pomes muito tino, dilüidô nui»»ouco de água.

CHIFRE

Limpe com uma esponja macia e água ligeiramôn-te miàturáda com amônia. Polir com uma flanela e óleode coziiiha.

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0 Segredo dos AstrosSemana Astrológica de 29 de Outubro a 4 de Novembro de 1962

CAPRICÓRNIO (21-X11 a. 20-1)

POSSIBILIDADES — Seu diu nefasto serái quarta-feira. Quanto a côr profira o cin-za-pérola. Número de sorte 20.

NO TRaVBALHO — Muito poderá, atravésdo esforço pessoal conseguir em seu traba-.'lio. Encontrará ajuda de pessoas importantes.NO AMOR — A semana nâo será muito fa-vorável para o amor. Controle seus nervos.EM CASA — Não espere que os aconteci-mentos tomem o rumo que você espera. Aexigência das pessons quo a rodeiam serãomuito grandes.

AQUÁRIO-oOo—:-— (21-1 a 20-H)

POSSIBILIDADES — Dê preferência à côrbranca. Seu númuro de sorto será o 2. DiaNefasto — segunda-feira.NO TRABALHO — Conte com conselhos «>esforços dos compa nheiros do trabalho pa-ra ajudá-la, coopere cora os mesmos.NO AMOR. — Não deixe quo atitudes incô-modas do uma pessoa interesseiru. venliiiprejudicá-la. juntamente ivm a pessoa uma-da.

EM CASA «— Nau despreze os problemasque surgirem a respeito de seu lar. Ilr-sol-vá-os o mais depressa possível o descansará.

—:— oOo— ¦.-'-FEIXES (21-11 a 20-HI)

POSSIBILIDADES — Seu número de sorteserá o 14. Quanto à côr prefira o verdn-nius-p,o. Dia nefasto —¦ sexta-feira.NO TRABALHO — A semana será muito fa-vorável para unia viagem. Os assuntos rela-cionados com seu trabalho estarão sob bonsaspectos.

NO AMOR — Procure chegar a um acordocom a pessoa amada, principalmente se liou-vel programas cm perspectiva ou diverti-mentos a resolver.

EM CASA — Evite fazer novas amizades, asmesmas só lhe trarão aborrecimentos. Tenhamais cautela, não confie demasiadamente.

--:— oOo—:—-' ÁRIES (21-111 a 20-IV)rOSSIBn.rDADES _ Tenha cuidado com aterça-feira. Sua côr favorável será o uma-relo-ouro. Número ile sorte 0.NO TRABALHO — Procure por em práticasuas Idéias, rodeia ter multo êxito. Não «lp-sanime com os Imprevistos que surgirem.NO AMOU — Náo conte muito com a pessoaamada se tem problemas sentimentais pa-rn r<">rlver. Aja por si mesma.EM r\S\ — Surgirão novidades muitoajrrpdftTpls em s-n lnr, «Inranto a semana.Uma vlFltu Ini.-"«roda muito a alegrará.—:— oOo—:—

TOTJRO (21-IY a 20-V)POSSIBILIDADES — Use a côr lilás. Seunúmero de sol-te será o 3. Dia nefasto —quinta-feira.NO TRABALHO ¦— Terá muita posslbllidà-cie de lucros O importante é agir com inte-licencia e diplomacia.NO AMOR — Deixe que á pessoa amada fa-ça o programa para o fim dn semana. Terámuitas oportunidades para se distrair]EM CASA — A semana tem inicio com umn«í-rio de problemas doméstico*, com perseve-rança colocar! tudo em «Ma. Aceite aludaalheia.

—:--oOo—:—GÊMEOS (21-V a 20-VI1

POSSIBILIDADES - He; número «lc SOrt„será .. ¦ «. Prefira n côr nzul. Dia nefasto— sábado.NO TRABALHO - Haverá maior senstt.çBo «le otimismo em spu redor. Nflo so «lcsanlme eom pequenos aborrecimentosNO AMOR — O terreno sentimental se mos-tra um pouco confuso. Mantenha-se cSEm breve a crise passara. «-"«raa.EM CASA — Faça alguma Inovação em seuL__»

CÂNCER (21-VI •« 20-VH)

POSSIBILIDADES — Dé preferência <> côrcinza-chumbo. Seu número de sorte e o 21.Dia nefasto — quarta-feira.NO TRABALHO — Domina o impulso defalar com franqueza, evitando assim abor-reeimentos com os coaiipanheiros de trabalho.NO AMOR — A perseverança e o domíniorio si mesma poderão ajudar no que mais apreocupa atualmente. Não confie muito nosexo oposto.EM CASA — A semana tem inicio com umacento favorável no setor doméstico. Resol-va os problemas pendentes.

—:—oOo—:—LEÃO (21-VII a 20-VHI)

POSSIBILIDADES — Seu dia nefasto será ja segunda-feira. Dê preferência ao coral.Núinero «lo sorto — 16.

NO TRABALHO — Você estará num pe-riodo favorável no setor do suas atlvldad<5S.Procure aproveitar a sorte.NO AMOR — Tenha multo tato com as pes-.soas que falam demais. Poderão deixá-la malperante a pessoa amada.EM CASA — Procure oferecer ajuda a pes-soas em dificuldades. A semana será, umpouco confusa.

—:—oOo—:—VIRGEM (21-Vm a 20-IX)

POSSIBILIDADES — Tenha cautela com aterça-feira. O azul-celeste será. sua côr paraesta semana. Seu número de sorte será o 33.NO TRABALHO — Qualquer espécie de trà-talho quo você escolher, terá multo êxito. Aspi.ssoas que a rodeiam tudo farão para ajuda-ia Pode agir sem receio.NO AMOR — Procure estar mais em contatocom a pessoa amada, e terá uma semanacheia de alegrias. Faça programas para o fimde mesma.

EM CASA — Uma visita inesperada muitoa alegrará. Semana muito boa para a vida so-cIp.i. Terá possibilidades de fazer novas ami-zédes, As pessoas de sua família multo acAlimam.

—:—oOo—:—LIBRA (21-IX a 20-X1

POSSIBn,TDADES — O verde-mar será su*côr para esta semana. Jogue no número 9.Dia nefasto — domingo.NO TRABALHO — O melhor que tem afazer 6 seguir a rotina. Não terá êxito emnovas iniciativas.NO AMOR — Muita cautela com as pais-vras, nense bastante se tem alguma coisana-.i, dizer à pessoa ornada.EM CASA — Procure p*tar mais em con-tato eom ns familiares. Durante a semanasurgirão alguns ininrevistos.

—:—oOo—:—ESCORPIÃO (21-X a 20-XI1POSSIBILIDADES _ Seu número de sorte

fiiirfl o 6. Côr favorável — amarelo-pálldo,Dia nefasto - . quarta-feira.NO TRABALHO _ Dfi mais atenr\-, aosi^f-untos relacionados com séü trabn!"-'... Sur-°-jrão aiirtins imprevistos désajrràaáyels.Nn AMOR _. Evite discutir com a pessoapuvida. Procure dominar seu impulso de cô-leva.PW CASA — Os assuntos domésticos estarãosoo bons aspectos, durante a semana. Procu-re resolver todos os problemas pendentes.—:—oOo—:—

SAGITÁRIO .(21-XI a 20-XniPOSSmiT.mADES — Tenha cautela coma segmiíla-fclrà. Número de sorls — 2- C°rrn vorável — vermelho.NO TRABALHO — Deixe nue as pessoa»que a rodeiam tomem as Iniciativas, dnran-te n semana.NO AMOU — Nao dê ouvidos * intriga»alheios. O importante é sentir-se sincera-mento amada.EM CASA _ Evite os frastos excestUvoj.Poderá surgir algum Imprevisto, qu* » a«-xará em dificuldades financeira».

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Curitiba, DòrViirtgo, 28 de Ogíubro de 1962 * ,- DIÁRIO DO PARANA -, *^s«^^^M^^^_______ C j! jjj ' 'V^lSSigEKs-^^»" " i '•¦"•sssr'** ! SM^M»

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TERCEIRO CADERNO ~ WH3fRA 5•'«'«^<XX»««WMtJMtJCSW»SíO(*JI

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oPAI

w rLüSfico

Para Festinhas InfantisEste quepi militar, muito simples de faaer, é muito do agrado das crianças. Côrtèo papel crepon nas medidas apresentadas e cosa nos locais indicados (A-B). Plcotea aba (C), e cole-a na copa (D). Na frente do chapéu cole a estrela, feita em pa-pél dourado. Se quiser que a aba fique durinha faca-a cm cartolina. 1'roUtô o quepi

pregue õ elástico para segurar (F).,

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frente, o raminho, que se encontra em tama- 3nho natural. 'f,

EXPUCAÇAC* DOS MOLDES 8A— Um lado das costas, cortar duas vê- À

zes, deixando margem para o abotoado. SB — Metade da frente, que é cortada In- x

tcirlça. 8O — Indica onde deverá, ser cortado 8

molde se você desejar fazer a camisinha com fiea mangas mais curtas. S

O pai estava morrendo.Há cerca de dois anos que

o pai estava morrendo.Todos na família viam isso,

falavam baixinho sobre isso,discutiam ípso.

Estava assim d«ade qué amãe seguira o mesmo cami-nho.

Era um desgastar-se léntó,inexorável, como o de umaengrenagem estragada pelouso, polo tempo.

Os filhos o olhavam, fala-vam com êle, mas tudo érsdistante, opaco, como se umaparede de algodfiô se inter-

Busesse entre eles e o Velho,

fâo era falta de amor, desimpatia humana. Era assimcomo que uma impoasibilida-de de comunicação.

Fora um homem rígido,Paudável e mesmo bonito.Trabalhara muito, tivera inú-meros filhos e netos.

Com a esposa, atenta, Ca-rinhosa e mèigâ, formaramum casal que atravessou de-dêrtios, unido, ligado pôr es-sas pequeninas coisas quejuntam ob seres pouco a pou-50, melhor que o cimento ar-mado ou as ligas de metal:com essa solidariedade numa-na que resiste a tudo.

Depois ela morrera e êle fi-Cara só. '

Só.Um homem de poucas pa-

lavras, ao envelhecer, foi-sedistanciando, sem se dar con-ta disso, dos filhos. Mas õsamava à sua maneira, em si-lêncio. Com um amor qué nãosabia usar palavras para secomunicar. Com um pudormásculo e altivo que não che-gava a ser compreendido.

Fora um bomem. Trabalhara, lutara, dera aos filhos umüxemplo de dignidade. Na»ficara rico, mas não faltaraconforto. em sua casa, queera de todos, aliás. Dos pa-rentes, dos amigos.

Agora estava ali: velho,íí cubado, agonizante.

Transmitira aos filhos és-se pudor, essa timidez degestos dos que não sabem secomunicar.

Eles não sabiam tambémdizer a palavra que apfoxi-ma para sempre, que une, quetransmite calor. E ficavam seolhando com piedade de simesmos, pai e filhos, sem conseguirem se aproximar.

Era um sofrimento mútuo,uma necessidade de transmi*tir as últimas coisas, defini-tivas, que não encontravamas palavras exatas a seremditas, os gestos que expres-sam mais que as frases. Ehavia amor entre eles, masnão sabiam como expressaro sentimento.

Assim, as conversas trans-corriam penosas a cada en-contro.

Falavam, pais e filhos, decoisas banais, cada vez maisbanais, cóm medo de não sa-ber dizor o essencial, caso omomento tão esperado che-gasse.

Nessa impossibilidade deadultos em se comunicarem,era com os netos, principal-mente com o mais velho queo avô falava.

Gorro de Lã para MeninaCONTRIBUIÇÃO DE HOSA HUBRA (Capital)Um novelo inteiro e um pouca msls de outro, de li branca —um par da agulhas da IricA.

Coloque 7 pontos na agulha.1» CARREIHA: ltrleo, 1 laçada. 1 tricô2a CARREIRA- Ibdat u carreiras pares, tõd» em mela3.a CARREIRAi 2 lrlci. I laçada, 2 tricô4.a CARREIRA* Toda em meta.Sa CARREIRA: 3 tricô, 1 laçada, 3 tricô6.a CARREIRA: Toda em meia7.a CARREIRA: 4 tricô. 1 laçada. 4 tricôl.a CARREIRA: Toda em meia*a CARREIRA: 5 tricô, 1 laçada. 5 lrle*10.a CARREIRA: Toda em meia

H.a CARREIRA: S tricô. 1 laçada, < tricôU.a CARREIRA: Toda em meiaI3.a CARRCIRA: 7 tricô. 1 laçada. 7 tricôKa CARREIRA: Toda em melaIS.a CARREIRA: 8 tricô, I laçada, 8 tricô16.a CARREIRA: Toda em mela17.a CARREIRA: I tricô, 1 laçada, S irico18.a CARREIRA: Toda em meia19.a CARREIRA: 10 tricô. 1 laçada. 10 tricô20.a CARREIRA: Tèda em meia21.a CARREIRA: 11 tricô, 1 laçada, 11 tricô22a CARREIRA: Toda em meia23.a CARREIRA: 12 tricô. 1 laçada, 12 tricô24.a CARREIRA: Toda em meia25.a CARREIRA: 13 tricô. 1 laçada. J3 irke2S.a CARREIRA: Toda em meia27.a CARREIRA: Toda em tricô28.» CARREIRA: TÔda em tricô23.a CARREIRA: TÔda era tricô30.a CARREIRA: Arremate todas as malhas

PARTE DE BAIXO: — Coloque 84 malhas ria agulha e teça emsanfona de 1 tricô. 1 meia, até o iim de carreira. Continue assimem sanfona durante 7 carreira* e na 8.a carteira taça em meia eteça 7 carreiras, depois 7 carreiras em tricô. 7 carreiras em meia.7 carreiras em tricô, carreiras em meia, 2 cordões de tricô earremate. Pára armar costure a parte de cima com a de baixo e nacostura atrás arremate com 1 tira sobreposta de tricô, tira feitacom 7 mslhif. Na pfcrie de cima no alto, coloque um pozopom.

O DIA DEi«GREVE»

Xudoh devemoa buscar a perfeição, como objetivo «apre-^ mo. N'o entanto, ns«lm rom o arco rateando acaba perden-«lu :i elasticidade, lambem «lo veie eni i|<.;uidi» prccinamosJ afrouxar esni» linsca o fii7.nr nrr.a «grovezlnnu»...

\llii podemiw her pcrfcito.i KM TUDO u a TODAS ASlioii.vs; tciiiiis que ter noMog momeritoa de Impcrfelç&o.Compreenda, que, no liumarmim a perfeição nb*o!utn, eratodo» os pormenores, chegaremos depressa a, estafa, ao ea-Zt icotnmrnto nervoso, h nctirastenla, qué furti tudo ili-L-rlniro-f, tnr. *

*Existem criaturas que mlmiii que a casa deve ser Ir-repreentivel, ila sala a. cozinha, do clitto a<, teto. Os móveisIllítrosos, iih camas sem umn ruga, os vidros sem um>, poet-ra, as panelas sem uma fuligem: tudo limpo, brilhante, PER-FEITO. Inegavelmente, mnn ciun asslr «'• n ;nnlo> das ma-rnvillms...

Mau, se quiser iiianler es»»-, nivel, sem ter uma ou v.irlasempreg idas, em breve terlu que trocar tudo Isso por uma ca-ma. Limpeza, sim. Exagero, não. Mantenha tudo limpo, massem «matnr-sc».Mantenha o equilíbrio.Para isso, escolha um dia. na semana, para fozer a «miagreve».Por exemplo: você varre i. easn todos os dias; pois bem,escolha uma dia uma térça-felro dlgiuno:., para nao varrer acasa. Para deixar tudo como está. Aproveitara, dessa, forma,um repouso que refará, sua energias.Se costuma lustrar todos os móveis, lavar toda a roupa,

passa-la a ferro, determine um dia cm que nada disso será.feito.

So conseguir estabelecer, um dia na -cinaiiii, para suasférias, para sua «greve», faça-o: nesse dia nâo pegue navassoura, nem no espanador, não lustre móveis, nâo lave nempasse roupa a ferro, e — se puder, — n5o vft A cozinha.Acredito que, quando se tem filhos pequenos, Isto nüo será.possível. A mio su que so arranjo uma «avó», a quem se possaentregar us crianças uma vez por semana. Mas quando osfilhos estiverem maiores, especialmente se houver filhas, co-mece a por em pratlea o plano. Nesse dia, entregue a casaà sua filha on filhas, encarref-ando-as de todo serviço, ta-clusive da cozinha.

Certa pessoa de nossas relações, executava ésso planomesmo com ns crianças pequenas. Apenas nao dilatava o dia:escolhera o sábado, o nesse dia, quem fazia tudo era o ma-rido, inclusive cozinhar. Depois de algum tempo na cozinha,atrap.-Aando-se (como quase todo homem...) aprendeu, dls-se-me êlo mesmo, a nunca mais reclamar da cspfisa quandofaltava ou sobrava sal, ou qOando a cominha tinha «*pe-gado» no fundo da panela: compreendera que muitas vezesIsso ocorre, por maior que seja o cuidado da «cozinheira».

Xuma casa em que tudo corra bem, com espírito de ale-gria, nâo será difícil conseguir êsse repouso. Ondo o ambl-ente náo ajuda, tudo se torna evidentemente menos fácIL

Mus experimente. Faça um «ensaio». Se nao conseguirafastar-se de tudo — nem que seja aos sábados depois das14 horas, após haver lavado toda a louça do almoço — esco-lha um dia cm que diminua o seu trabalho. Mas que o diminuasensivelmente, do tal forma que, à noite, ao ir para a cama,so sinta menos cansada.Isto traz a vantagem imensa, também, de mostrar aosdemais membro** da família, o cansaço que atormenta nmadona-de-casa. Quase ninguém calcula, sequer, a estafa defazer todos os dias a imensa coisa. Nem mesmo a fadiga qnecausam esses trabalhos quo parecem ser táo fáceis, mas quecansam realmente. Só quem experimentou ficar em pé, à bel-ra de um tanque, esfregando a roupa, mOlhando-se todo, ou

pegar o calor do ferro de engomar, é que pode dar valor aotrabalho doméstico E entáo, além de preparar a comida,lavar todos os pratos,, talheres, panelas, frigideiras... é umnunca acabar!

Quando colocadas desde pequenas nesse aprendizado deserviços, as filhas passam a dar multo maior valor a snasmães, além de se exercitarem para o futuro, sabendo o queas espera na vida.

Esse sistema pode ser posto em prática cm qualquer fa-mllla. Questão de compreensão de todos, e de um pouco do«jeito» por parte da mfie.E quando há amor e estima entreos componentes do lar, tildo se torna fácil.

Procure repousar de sun lide. Nao apenas na hora dahigiene mental, uma mela-hora cada dia, mais também, numrepouso mais longo, um dia na semana. Ponha em práticaêsse jogo, e veja que resultados maravilhosos poderá extrairdal.

VQCE e a ÚOZIIUM4CARNE ASSADA

QUem nio sabe preparar este elementar prato? Batamos certosque mesmo as inexperientes em culinária responderão afirmativa-mente. Não todas porém conhecem à perfeição o método para pre-parar uma boa carne assada. Antes de tudo, para cozinhar a carne as-sada, deve-se escolher uma panela com o fundo grosso, pesado, paraque, cozinhando, o «fundo» de coeção, isto é, o molho não se agar-re facilmente à panela o.que pode acontecer, mesmo quando pres-tamos a máxima atenção, ae a panela é leve; esta deverá ter tam-bém uma tampa que feche hermétlcamente, a fim de que a carneCozinhe melhor e possa impregnar-se do aroma que se desprendodos temperos que compõem o molho; esto é composto de legumes,ervas aromátlcai* etc, que deverão ser cortadas em rodelas mais oumenos grossas segundo, a qualidade da carne que acompanham.

Por exemplo; se se trata de carne de boi, como o lagarto queconsideramos a melhor carne para ser assada e, principalmente, o«lagarto atravessado», os legumes devem ser cortados cm fatiasgrossas; mais finas para galinha, frango ou carne de porco. A carneserá posta ao fogo ao mesmo tempo que as verduras.

A quantidade dos temperos que se deverão usar no «fundo decoeção», são: para cada quilo de carne de boi; 150 gramas de cebola,100 gramas de cenoura, 100 gramas de toucinho de íumeiro ou tou-

Camisinha de Manga JaponesaPara esta mimosa camisinha stto necessários35 centímotros de tecido com 80 centime-troa de largura. Prepare o molde, de acordocom as instruções dadas anteriormente. Do-pola coloque-os em cima do tecido dobrado,fazendo coincidir o meio da írento com a do-bra do tecido (veja a Unha pontllhada no mol-de). Ao cortar, deixe em cada peça dois cen-«metros a mais para as costuras. Borde, na

«aoasfâe^^MOÉsacKK^^

E como com o jovem a co-municação era mais fácil, foiaos poucos falando tudo oque não soubera diaer aos fi-lhos.

Ora perguntava de um, orade outro. Contava suas apre-ensões, seus receios, suaspreocupações. E de repente,às vezes, dizia tudo que du-rante anos e anos tinha pen-sado e amado e não ousaratocar; pele contra pele: uminvólucro de sentimentos,mas fechado.

Era como se procurasse re-gistrar naquele cérebro deadolescente tudo o que nãofora dito, para ser repetidoum dia àqueles a quem aasuas palavras, os seus pensa-mentos, se destinavam.

O neto era bom, dessa bondade pura da adolescência sadia. E sabia amar e compre-ender. Isso o avô sentia instintivamente e foi para êle quesussurrou as últimas pala-(Concl. na 4* pás. da 3.0 cad.).

QUANDO FIZER BISCOITOS™... lembre-se destes pequenos mas úteis conselhos:Prepare todos os ingredientes e coloque-os sobre a mesa, aa.

tes de começar a fazer o biscoito.Mantenha o forno numa temperatura, e ponha nele os biscoitos

só quando estiver quente.Não asse outro prato enquanto o forno estiver ocupado com 00

biscoitos.Misture sempre o fermento em pó com a farinha.Se empregar passas ou frutas cristalizadas, picadas, oníari.,

nhe-as bem, porque do contrário cairiam todas no fundo do biscoi-to.

Unte bem os tabuleiros ou os papéis, com manteiga.Não abra a porta do forno antes de dez minutos, pelo menos, «

assim mesmo deve fechá-la depressa. ,Quando tirar os biscoitos do forno, ponha-os numa peneira en

sobre papel pardo até que se estriem.Se deve banhar os biscoitos com alguma calda, mel etc. façaw»

enquanto os biscoitos estiverem quentes.Para experimentar o forno, penha nele um pedaço de papelelnho íresco (que pode ser substituído com presunto cru), 100 gia. branco; se com cinco minutos o papel ficar amarelo eocuro, o for-mas de gordura, 50 gramas de manteiga, J0 gramas de aipo, 1 folha

de louro, 1 pitada de pimenta do reino, 1 cravo da índia. NSo é ne-cessárlo que estas doses sejam exatamente observadas: um poucomaig, um pouco menos de cebola, ou de manteiga etc, não influi-rá certamente no resultado final.

O PHEPARO DA CARNEAntes de pôr a carne a cozinhar é necessário proceder à sua

«preparação» isto ,é, tirar a gordura excedente e as eventuais «calosi-dades», eftxértá-la depois com tlrlnhas de toucinho previamente tem-peradas, fazendo na carne com uma faqulnha pontuda e afiada,pfofundos cortes, e inserir nestes um pedacinho de toucinho. Amar-rar então a carne com barbante branco parn que, cozinhando, man.tenha a sua forma; temperá-la com alho e sal socados juntos e umapitada de pimenta, e pó-la na panela, sobre os legumes que compõemo «fundo de coeção». Levar ao fogo e fazer dourar, até que tomecòr; escorrer a gordura que se terá formado na panela e molhar, seé carne de boi com um copo de vinho tinto, se carne branca, com vi-nho branco seco, ou com um pouco de marsála seco. Tampar a pa-nela e deixar cozinhar até que o vinho se tenha evaporado. Depoiadisso destampar e regar a carne com um copo de água quente.Tampar de novo n panela e deixá-la cozinhar lentamente, virandode vez em quando a carne, assegurando-se de que a coeção se procesa lenta e continua, e cuidando parn que o «fundo de coeção» nãose agarre ao fundo da panela; no cano do «molho» secar multo,juntar um pouco de água quente.

Quando a carne estiver cozida,colocn-la em nma outra panela),passar pela peneira quanto ficou na panela, e derramar uma partenobre a carne; tendo esta pertinho do fogo ou da abertura do íor-no ace«o, derramar ainda de vez em quando um pouco do «molho»sobre a carne (será uma espécie de glaçagem) em modo que ela ad-quira um bonito aveludado brilhante.

Servir acompanhada de batatas cozidas e depois passadas emmanteiga, pohrilhadas de salsa pleadinha, ou com purê de batatasou, ainda com arroz branco.

no está bem quente; se amarelo pálido, o forno não está suficiente»mente quente; se o papel enegrecer o forno está quente demais.Para todos os biscoitos com muita manteiga, o papel deve ficar ama-relo claro; para pães de genglbre e todos os biscoito? enrolados, opapel deverá fic?r tostado escuro.

RECEITAS VARIADASSOPA-CREME DE

ERVILHASEscalde as ervilhas secas. Se.

paradamente refogue um peda-ço de carne com tomates e cebo-Ia. Junte as ervilhas, água. e dei-xe cozinhar um pouco. Passe de-pois a3 ervilhas no liquidifica-dor, coloque novamente na pane.Ia, acrescente manteiga e fervamais um pouco. Sirvaa com tor-radas simples. Se quiser substi-tua carne por galinha ou acres-cente massa muida.

TORTA BRASILEIRA

ga e açúcar. Depois de bem ba-tido misture as nozes moidas epor fim o creme de leite. Arrumanum Pirex uma camada de bo.laehas, uma de creme, sendo a decima de bolacha. Cubra com o leite condensado cozido e enfeite agosto.

PAO FAROFADun,; xícaras de açúcar, mal

cheias. 2 colheres de manteiga, Sxícaras de farinha da trigo 1 copoe 1/2 de ler*». 2 tabletes peque-nes de fermento Fleischmann —2 ovos. Farofa —- 2 colheres de

Uma lata de leite condensado farinha de trigo — canela em pó1 lata de creme de leite — 150 — colher de açúcar — 1 colher degramas de açúcar (2 xícaras, manteiga. Bata o açúcar com amais ou menos) — 150 gramas do manteiga. Depois acrescente amanteiga — 100 gramas de no- farinha ovos batidos e 1 copo dezes ou amendoim tonado — leite, reservando a outra partegemas — 300 gramas* de bolacha para desmanchar o fermento. Demaisena. Cozinhe o leite conden- pois que a massa crescer faça osado. Deixe o creme de leite na pão, coloque a farofa por cima egeladeira Bata as gemas mantei. leve ao forno quente.

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PRIMEIRO CADERNO - PAGINA 6 * - DIARIO DO PARANÁ íjí Curitiba, Domingo, 28 de Outubro de 1962

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COHTMBUIÇAO DE RUTINHA(Capital)

Escolha uma das carinhas — fi-

ca um mesmo tipo para cada ani-versário — e recorte os moldesem cartolina branca ou de cõr.Recorte também os colarinhos (E itantos quantos forem as carinhas.

Pinte os detalhes da carinha ouaplique-os em papel laminado nascores indicadas. Cubra os colari-nhos com papel lamimido em có-res diversas. Os enfeites das ca-becas de palhaço (B-D) podem ser

variados, usando-se forminhns para doces em formatos diferentes.Eu costumo usar em formato decone com franja na ponta, já comprado pronto. Faça buraquinhosnos locais indicados com X, cai coloque colchete mundial,prendendo o colarinho à ca-beca. Pode usar também fitade plástico e. neste caso, dê umlaço na frente no colarinho.

Ir ~^~

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Vamosazer

r JL1A Jr- «JL \s«Ai «$*»»<¦ Imln^S»*

Não, não è urna r«,«aça.. ut exercícios quevou expor, nem conselhos às donas-de-casa quereservam mesmo os quinze minutos diários paranão perder a linha.

Mas é à senhora que não consegue achar ês-se tempinho que eu quero ensinar uns truques!

A senhora certamente conhece aquele famo-so exercício que constitui simplesmente em aspi-rar profundamente o ar encolhendo bem o ventre.Contar até três ou mais, conforme a prática, e sol-tá-lo depois. A senhora sabe também que pode fa-zê-lo durante o dia? Digamos enquanto esperaferver o leite, ou passa roupa à feiro, ou dá ma-madeira para o nenê etc. etc. ?

Assim oomo esse, há vários exercícios que sepode fazer durante o dia e que sno importantis-simos.

O andar nas pontas dos pés, por exemplo...e há ainda o tw-ist. Sim senhora, o twist! Afinal,nós que já temos uma escadinha de filhos difícil-mente vamos poder dançá-lo no salão. E porquenão então ao compasso do nosso rádio? Natural-mente à portas fechadas! Mas é útil para o cor-po todo e divertido mesmo! E dá alegria à crian-cada, experimente uma vez! ,

Mas para entrar no sério vou lhes dar um bom •conselho: Jamais espere perder muitos quilos comginástica. O simples fato de não t-ngordar a de-ve satisfazer. Porque é o primeiro e mais ràpi-do passo conseguido por meio de exercícios. O se-gundo torna rígidos os tecidos dos seus pontos fra-cos é depois... mas só depois de muitos e muitosmeses de insistência, e alimentação conveniente éclaro! você começará a perder os quilos a maisque a preocupam tanto...

fffljT|Trâii|B|t*i*iMiiii-^^ ü MF^IWSfPPm^m^^A^^^jWmtliMmK*ilrl.UlrH'»]-^'i*-*X«M»»l

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JN ecessidadeMudançasAdaptar-se

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I

Vocô está acuslumudo a corto grau du mudança em Mialida cotidiana. Ern determinado memento voei*, está na cias-no ouvindo o professor; meia hora depois,, comu integrante doi|uadro do futebol, terá de reagir diante «le uma situação mui-to diferente. Seu comportamento eomo Integrante daquelaequipe, em um jogo «luro o competitivo, 6 diferente da manei-ra como voeis ae comportará cm uniu festa, nn mesma noite.E «5 diferente da maneira oomo voofi se comporto- quandoamigos dt> seus pais vilo jantiir <-m sua casa.

A metlldii «pie se torna mais amadurecida, a pessoa «'• ca-pay. de adaptar-se, mio apenas a situações simples como es-sus, mas a mudanças que exerçam efeito maior sobre suavidn — mudanças como transfcrlr-se para unnv cidade <Ufe-rente e arranjar um emprego novo «ni mesmo mudanças na tsituação mundial, que afetam até certo ponto toda gente. No- ívas idéias e novas maneiras de fazer coisas também exigem fadaptação. A eficiência com que uma pessoa pode adaptar- Jso depende tanto do seu amadurecimento como d» profunde- fzu com que determinada mudança afeta «na vida. j

Essa capacidade du adaptur-so lornu-so «ailii vez mais lm- «portanto, ii medida que o mundo caminha mnls depressa. To- jdos os dias, temos novas oportunidades. Todos os dias a vida 'faz novas exigências que desafiam nossa habilidade. ;

A modificação rápida parece ser a mais evidente carac- Iteristlca de nosso século. Do 1900 para cá, reformamos Intel-lamente muitos modos de vida. Imagine um mundo no qunlnáo havia rádios, íoiiógrafos, aparelhos de televisão, cinema,automóveis; aviões, super-rodovlas, supermercados ou tele-fones. Assim era o mundo há pouco mais dè mel» século.

De lá para cá, mudamos nosso sistema du transporte,nosso sistema de comunicações, nossos métodos de tuM-r com-pras e cuidar da casa. E' provável que, «punido tinha suaidade, sua mãe lenha crescido cm umn casa onde so haviamtrês aparelhos elétricos; um ferro, um fogão e uma geladeira.Talvez houvesse também um aspirador de pó c possivelmenteuma máquina de lavar roupa. Mas a maneira como sua mãeajudou a cuidar da casa quando menina é inteiramente dife-rente div maneira como ela hoje cairia da sua própria casa.Quanto a sua avó, assistiu a todas as várias mudanças destesúltimos cinqüenta unos. 1'ense quantas aptidões novas elos te-vo de adquirir pnm poder cuidar «lu casa «le uma maneira sno-«lcrnn!

Sc seus pais nasceram imiis uu menos nu época, da Pri-meira Guerra Mundial, viveram também através do enormesmudanças. Atravessaram uma terrível depressão. Seu pai tal-vez tenha tomado parte na Segunda Guerra Mundial. Seu paie sua mãe tiveram de aceitar o horrível impacto das bombasatômica e do hidrogênio. Que Tocê e »u» familia discutam «ranão a situação mundial, t<xl«>s vocês estão conscientes dasreais possibilidades de haver ainda outro guerra.

As guerras e suas constantes ameaças fazem as pessoassentirem-se inseguras, porque torna difícil para elas plane-jar o futuro. Embora a pessoa mais amadurecida soja capar,de ajustar até certo ponto sou próprio ambiente, ela tem tam-bem a capacidade de ajustar-se ao ambiente que existe, quan-«lo não pode ajustá-lo a si.

A maioria du nós ajustou-se .1 ldé.lu «le quu a ameaçade guerra provavelmente continuará a existir por multo e mui-to tempo. Do maneira amadurecido-, compreendemos que exis-tem épocas — e esta é uma delas — nns quais não podemosreduzir radicalmente aquela ameaça.

Para cada um de nós, existem também problemas impre-visíveis e totalmente inesperados, que surgem de repente ânossa frente, como acidentes, doenças, incêndios, inundações oua morte de entes queridos. Até mesmo a pessoa mais umndu-reeida talvez se abata- um pouco em ocasiões como essas. Anecessidade do adaptar-se imediatamente a situações assiminesperadas talvez seja demais.

Precisamos reconhecer que temos limitações dentro do 7Ànós. Todavia, quanto mais formos amadurecidos, menos nos 5preocuparemos com o passado, melhor aproveitaremos o pre- 8sente e mais coragem teremos para enfrentar o futuro. fi

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SAPAT1NH0 DE PANOMATERIAL NECESSAHIOi— 25 centímetros de tecido entnm-

padinho — 25 centímetros «le tecido listradlnho — 25 centímetros dtfeltro ou 15 grossa pnra ncólchoar — todos os tecidos devem ter 8(1centímetros de largura no mínimo — 80 centimetros de fita paraamarrar — 2,40 de viés com 1 e 1/2 centímetros-de largura — linhtpara as costuras — 14 ilhoses de metal.

fteproduza o molde em tamanho natural, desenhando em papel quadriculado com 2 centímetros e 1/2 de lado. Recorte-o cuida*dosamente.

Ponha o molde sobre o tecido e corte-o sem deixar margem ncnhuma; para cada pé corte uma parte no tecido estampado, outrsno listrado e outra do feltro ou lã. Alinhave as três partes juntr.-,alinhave o viés pelo direito, costure a máquina, vire para o aves-so e arremate a mão. Pregue ilhoses nos lugares indicados, cinco dtcada lado e dois no peito do pé. Os olhos são de metal. Dobre ccalcanhar (A) junte B-B e costure esta parte com pontos fortes.Corte a fita em dois pedaços e enfie nos ilhoses de dentro e depois nos dois da frente, para d-ar o laço. Esttí sapato é para criançade 4 a 6 anos.

Conselhinhos de BelezaAlgumas compressas de água

quente nos tornozelos atraem osono e o tornam mais repousan-te.

XXXXUm ótimo pediluvio, especial-

mente nos dias quentes, é feitocom água morna à qual são acrescentadas poucas gotas de amonia-co.

O suco de cenouras é ótimo pa

a pele. Corte as cenouras em H-rinhas ou pedacinhos e passe.ntpelo espremedor. Junte ao su-co obtido, ao suco de uma la-ranja e beba a mistura pela ni»nhã, em jejum.

XXXXAs unhas ficarão mais fortes »

mergulhadas, por alguns minuto)diários, em azeite morno.

ITer PernasInvejáveis

Para fortificar a abóboda plantar, execute os seguintes exer-.•idos: Sentada no. chão, as costas retas, a cabeça erguida, as

pernas afastadas. Encoste-se para trás aóbre ar. máos colocadaspor detrás do.s quadris. Estenda o calcanhar para a frente até.sentir o esforço ao longo da perna'. A seguir, leve para a frentea ponta do pé, dobrando em arco o mais possível, a abóbodaplantar, afastando o.s dedos do pé. Conserve er.ta posição por 3segundos e recomece o exercício 20 vezes seguidas.0° Su tem joelhos multe grossos: Deite de costas, as pernas

reunidas, as mãos por trás da cabeça, estenda o pé ente-sando o joelho. Quando a perna completar um ângulo de 45» emrelação ao chão, descreva círculos com a ponta do pé. Façaesse exercício seis vezes com cada perna.

0 Para embelezar a barriga da perna: Encoste-se ?.o espaldarde uma cadeira. Os pés apertados um contra o outro, fi-

que de cócoras, na ponta dos pés, as costas bem retas. Não des-canse sobre os calcanhares. Mantenha-se em equilíbrio de manei-ra a reforçar os músculos das pernas e afinar a barriga das per-nas. Faça esse exercício 15 vezes seguidas.

0 Para lutar contra a eelullte: Os movimentos devem ser fá-ceis e nunca acarretar cansaço. Comece por correr à volta

do quarto com pequenas passadas; bata vigorosamente e rápida-mente a parte posterior da coxa com o calcanhar. Leve o maispossível para trás o joelho da perna dobrada, encostando asmãos k parede (30 vezes com cada perna). Deitada do braços,leve uma. perna estendida atti a vertical. Descanse e execute omesmo exercício com a outra perna (20 vezes para cada perna).De pé, as pernas afastadas, sente-se sobre um calcanhar dobran-do completamente a perna. Feito isto, desloque a bacia hori-zontalmente estendendo a perna curvada, enquanto a outra per-manece eurvaiia. (20 vênes). Termine, executjirdo alguns saltosnas pontas do.s pês, mantendo os braços flexíveis de cada ladodo corpo (12 vezes).

MASSAGENS QUE FAZEM MILAÇRES

0 Para tornozelos Inchados e pernas cansadas: Passe cremepelas pernas a partir dos dedos dos pés. Procure fazer com

que o creme penetre na planta dos pés e em volta dos tornoze-los. Com o dedo polegar e o indicador, belistnie a parte poste-rim- do tornozelo e. os dois lados do tendão de Aquiles, tirandode baixo para cima até a altura da barriga da pema. Repitaaté sentir os másculos deslizarem snb a pressão dos dedos.

O Se tem pernas multo gordas: Eis uni movimento de tensãoque fará com que adelgacem. Deitada, levante a nenia. e

faça massagens na barriga da perna, e do tornozelo até aojoelho girando em sentido contrário como se estivesse torcendouma peça de roupa lavada.

0 "Para afinar as coxas: Prenda a carne da parte lateral dacoxa com os dedos das duas mãos juntas e faça pressão com

o resto da mão, como se estivesse comprimindo massa. Alternea pressão-das mãos: empurre com a direita o puxe com a es-querda, tão- fortemente quanto possível.

FAVELA A LOCOMOTIVALOURDES MARIALVA

Favela... esqueleto da montanha onde seres vivemQue talvez não mais sejam humanos.Barracos pendentes, sujos,Onde teto não existeE cujo chão é a própria terra dura.Crianças que riem, brincam, brigam...Crianças que trazem no coração a marca de um futuro triste,

Sem chance do ser alguém.Criança que chora...Mulheres que se debatem por um pão.Matam pela conquista do homem amado.Lutam por uma lata dágua.Água... rotina mórbida, um sobe e desce constante, para que?

Mulheres que sonham...Homens frustrados, recalcados;Homens sem vontade de trabalhar.Porque a incerteza fere fundo suas almas.Homens poetas...Poetas que sonham,Ainda podem sonhar com a vida da cidade.Com toda essa miséria ainda há ilusão.Ilusão de que não há céu mais beloDo que o visto através de um buraco do barraco;Não há lua" mais brilhanteDo que aquela que serve de lampião;Não há sol mais ardenteDo que aquele que queima a peleJá tão embrutecida, servindo de cobertor.

Toda tristeza é esquecida porque o amor enobreça.Amor pela terra, pela naíureza pelo moleque descalço ...; ... ,Pela vida do morro que muitas vezes causa invejaAqueles que vivem na cidadeCom o morro, a favela, no coraçã»

STEPHEN SPENOERDepois do primeiro manifesto claro u forte,A afirmação negra dos embolos, sem rais ruídos,Mas qual rainha deslizando, deixa a estação.Sem venias e com reprimida indiferença, ^Passa as casas, que humildamente de fora se aglomeram,A fabrica do gás e por fim a densa paginaDa morte, impressa com pedras tumulares no cemitéri*Para lá da cidade está o campo rasoOnde, tomando velocidade, ele ganha mistério.A luminosa suficiência da nave no oceano.E' agora que começa a cantar — a principio muito baixoDepois alto e por fim corn loucura de «jazzs. —O canto do seu apito, estridulando nas curvas,Dos túneis ensurdecedores, freios, inumeráveis ferragens.E sempre leve, aéreo, por debaixo.Vai o metro soberbo do rodado.Golfando vapor através da paisagem metálica de suas linhas,Abisma-se em novas eras de bárbara felicidadeOnde a velocidade vomita estranhas íonm>s, curvas amp*«0E paralelas puras como o aço de canhões.Por fim, mais longe que Edimburgo ou Roma.Para lá da crista do mundo, alcança a.noite,Onde so tênue íulgor aerodinâmicoDe fósforo, nas colinas abaladas relampeja.Ah! Tal um cometa através das chamas, ela move-«e letirgle»,Arrebatada pela própria musica, que nenhum canto de ave, nenhum.

Cheio de doces botões pode igualar jamais.Tradução de A. Herculano de Carvalho

r«,«u» taxoo

Indif erenca

ILUSftES DA VIDAFRANCISCO OTAVIANO

Quem passou pcla vida em branca mrarra,E em plácido repouso adormeceu;Quem não sentiu o frio da desgraça,Quem passou pela vida e não sofreu;Foi espectro de homem — não foi homem,Só passou pela vida — não viveu.

Ele bem sabe quanto o ador».Sempre soube, mas finge u/o saber.Sabe que sotro se não o veto, e chore»

E me lastimo, e vivo a padecer...Elo percebe que se o vejo, coro...Mas finge muito bem não perceber,^¦ibe também que ao bom Deus, imploro,Pnra que o faça a mim corresponder.

fcle sabe de tudo e vai passando.Sempre fugindo, nem nenhum cuidado,E ao meu amor sté vai maldizendo.

Mas foge tanto que vai demonstrando,Que a fuga 6 porque está contagiadoPelo nmor, e também anda sofrendo... _

Lourdes Pó*"*1* BUT

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. I Würaii,. j, it, í.jn*. **•£ÜUítf ii!¦MlB«Bg *ü~- ¦ "

*» DIÁRIO DO PARANA -Curitiba, Domingo, 28 do Outubro ds 1962 *

Ganhe Milhões... Plantando Milho!# TIRCEIRO CADERNO PAGINA 7

Se a fazenda for amovrarin,,então o jeito i è mesmo fornuirpastagens nns encostas o plantarnrvnre» noa pnrteg mnis Igromos.Ivlna «o houver clmneo do utiltl-var com tratores, se n lòpogra.fia for favorável, so a iiim lidadods lerra, Índices pliivliimetrluuHc mirtnB condlçfiiiB básicas per-mltlrem umn ugrloulltira nioder-„„ — este & o emnlnhq n au-nilr.

Tonho visto, em inlnlins undan-

Joié Rosando Parei - (Afjrlcultor • Dlrotor-Tíenlto ala CRB).•ns nelo Interior, mullii baixadaletftil traiisforinntla em pastos'liie, um infjiiln, suportam umarês por nno, por hectare. So fornovilho paru engordar, e gimlinnuo entln um ciiicn ttrròbns por''"". ii CH$ 2.1100,011 a nrrnlin, olicetnro tleti um lucro bruto du<-»*> !•). 000,0(1 (jumtUr sul, voei.nes, ordenado tios vaqueiros ele).K fio n rcfnrldn área Msie plnntiula om milho? DohIu (,t|D 0 fa-

Mnüeli'0 fiisiiiiiiiin do uns no lie-tares moonhlíívels, competiiáranltamonlo u comprn de um pe.quono irhtor 180 II.P.), um aradotle dois tllscns, uma grade de 24discos, tuna plnnladeirn de duasllnlins, cnm dispositivo para n-riubnçiw, um cultivador e umaonrreta, isto lòdn o Banco doBrusll lliiiuiria u llnixos Juros,pnrn piigniiienln cm 4 onos, onfio custará multo nvals que o

O Bicho do r ei] ao(Especial para o. Eng. Agr. O. Medlna da S.A.

«Dlarlo do Paraná»)Tudo o que so refira ao feijão,

alimento básico tln piipuliiçfio,noslu época de crise de gene-ros tl" primeira neoossliliidi., qutuido ptirionins observar lllas interinlnnveis tle preltmiltuites. a m|.qiilrl-lti nus postos oficiais de vendn, reveste as Kinicti.-rístieasnunca Imaginadas anterlorcmníenum verdadeiro celeiro comosempre íoi o Paraná,

Parece-nos -ler por isto, tiamaior oportunidade) o ihòrhan-to pnrn chamar a atenção tiosagricultores sobre os processos oumedidas n serem tomadas cm de-íesa cias futuras colheitas que,por força das circunstâncias, cie.verão ser aumentadas no intuitode suprir as deficiências atuaise om virtude do interesso pelosnltns preços ultimamente regis.tratlo*.

O feijão cm grãos, armazena-do, como outros prpdutos dcati-mulos ii nossa alimentação sofremas conseqüências dns pragas queos inutilizam.

Assim acontece com o ataquedos gorgulhos ao trigo e ao mi-lho, como os carunclios tias ervl-lhas, cias favas e principalmentedos feijões. Feijão bichado í produto inutilizado para o comércio 'tornando-se repelente e sem vailor nutritivo para o consumidor.

O bicho do feijão é um be-zouro, coleóptero pequenino, de5 milímetros de tamanho ilenomi-nado cientificamente tle (Bru-chus Obtectus) ou simplesmenteBrucus, como se conhecevulgamerite, inseto que deveráser combatido preventivamentese não se deseja ver baldado oesforço do agricultor com a des-valorização tias suas safras.

O combate ao Bruehus baseia-se em métodos o tratamentos, exclüsivamènte profiláticos, quesua correta execução torna-se ins-dispensável que o plantador co-nhc-ça o inseto, seu inimigo, in-teirando-se das variedades que deles existem e rio seu ciclo vitale respectiva metamorfose.

Do Bruohus eonheeem-se di.versas i variedades tanto exóti-cas como autóctonas, sendo asprimeiras, as que nos Interessamporque atncnm as plantas cultiva-das. São eles o Bruehus plssi daservilhas, o Bruehus palidicornisdas lentilhas, o Hufimanus dasfavas e o Obtectus do feijão.

O mais difícil de se cbmbater éeste último, o do feijão, posto queao contrário dos outros que nãoparasitam as culturas mesmo quancln não encontrem na mata hos-pedeiros adequados, continua oataque nos grãos, depois de ar-mazenados, inutilizando-ns.

O Bruehus do feijão é propaga-do pelo próprio agricultor, plan-tando sementes infestadas que le-vem o inseto no seu interior. Oinseto antes mesmo de germinar8, semente rompo a testa que ob-turava seu esconderijo, dentro dogrão, e sai empregando seu tem-po até o momento dc iniciar oataque às plantações no seuacasalamento.

As fêmeas fecundadas, no mo-mento' de aparecerem as vagens,nelas depositam superficinlmen-te os.ovos, um dc cada vez, frente no grão em formação. Dosovos nascem lnrvinhas amarela-das, providas de li pêlos dorsaisinclinados para trás que lhe ser-virão de ponto dn apoio no es-forço de pentrar no tecido vege-tal para alcançar as sementinhas

de feijão, m,do poiilrnin dirimiu-do um orifício elrculnr da grns-«ura de um alfineto, orifício és-to quo cicatriza som delxnr mnrcn na tiiBtu do gi-Bo. Dentro dnleljãtizliilm dosuiivnlve.su o Inst:-lu dovdrnndd ns coilledoiioi aténleaurtir na superfície do grão,n tosta, que respeita como pro-tetorn o como porta de saída ia-ci], de romper, no época própriade cultura, na qunl reiniciará seuciclo vital evolutivo.

O combrite exclusivamente

unos, Kunrdndus em recipientehoriniHIcnmento focriailo e mis-turmlns com Areia seca o fina,na proporção tle 1 litro do areiapára dois de foljáti. A nrelu en-pitando os lntcrsillcios entre«ementes Impede a Jl-

vru circulação tios inístos deu-tro da massa c de se acasalaremmorrendo por isto infecundos épor Jnahição.Para maior garantia, sem serpor Isto indispensável, a estamola fina pode-se adicionar tam

feíMW 'fr

preventivo ou profilático consis-te em plantar sementes livre6 doparasita.

Para conseguir islo aconselha-se:

l.o — Desinfetar as sementesantes do plantio com Bissulfure-to de carbono, pondo-as num tambor herméticamente fechado comuma tigelinha contemdo o in-seticida na proporção de 50 gra-mas pnra cada 100 litros de fei-jão e deixando-as assim por 48horas.

2,o — Plantar sementes de dois

bém BIIC à 12ru ou qualquerinseticida — clorado na propor-ção de 100 grs. para cada 100litros de feijão, sem que estesingredientes prejudiquem em nada o poder germinativo das se-mentes ou neantina seco na pro-porção de 200 grs. para o meSíTiovolume de feijão de planta.

3.o — Aconselha-se também se-lecionar as sementes antes doplantio imergindo-se em água ereíugando todas as que sobre-nadarem porque fatalmente esta-rão bichadas.

BOM MANEJO DIMINUI0 CUSTO DA PRODUÇÃO

Algumas regras práticas são indispensáveis paraque o aviário tenha maior rendimento, principalmente,como acontece entre nós, quando as rações estão sem-pre custando mais e a mão-deobra ee toma onerosa.As principais destas regras são as seguintes:

8

9

10

Instalar, noa galinheiros de produção, somentefrangas escolhidas e sadias.Eliminar as aves doentes e improdutivas, fazendoo «culling» (descarte) com pequenos intervalos.Adquirir pintos de um dia do melhor padrão dequalidade e sanidade.Alimentar o plantei com rações de alta qualidade,não se esquecendo que ração econômica é a que dámelhores taxas de conversão de carnes e ovos, enão a que custa mais barato,Evitar os desperdícios de rações nos comedouros.Combater os ratos, sistematicamente.Controlar a produção, tendo em mente, no casoda produção de ovos, que abaixo de 50 Ço a pos-tura começa a ser deficitária,Proporcionar às aves amplo espaço de comedou-ro, evitando que elas se aglomerem e lutem quan-do pretendem comer.Manter número de aves em proporção com o es-paço do galinheiro, e até menos, no caso de pro-dução de ovos.Não deixar faltar água e verdura.

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gado necessário pnra povonr amesma ároo, se em pastagemcontinuasse. JVlus quul teria o lucro nottn atlvldndo moderna, u-gradável e usando u terra ape-

nns dur,-,nte seis meses, ficandoo restante do ano ít disposiçãodo gado, que tanto gosta do tuna«polhndn/. na lêca? Elo os cAl.otllos dns despesas:

Semente (1B Kgs. por hectare, híbrida F— ij cita 1.213,00Fertilizante (250 Kfti. p/liectarej n.2.iü,00Inseticida (Altlrln) 2,813,00Arar, gradoar o plantar por hectare ,, 2.000,00

llilnllffl;agrícolaARNO VOIG T

Capina (dois cultivos) 1.800,00Colheita e dobulho 2.000,0(1

Sacaria (00 sucos) Í.OOO.ÒÔTransporte para o vaflo 1.000,01)Imposto de Vendas o Consig. (Minas 0,8% 7.500,1)1)

Corretagem (.1%) 2.2.10,00

Admlnlstronao (10%. 7.500.00

Não vai Muito bem a Triticultura

cn*; 37.(1211,11(1

A colheita, com tempo bom eassistência perfeita, poderá ir a-té 0.000 quilos por hectare. Masdignrnos que so colha apenns ..3.000 quilos, ou sejam 50 sucos.Dlvlrilnrlo-so o custo lotai poresta qunntiflatli) <37.02B.00 : 50),teremos o custo por sndbj postodentro do vagão, tle CHS 750riO.

Ora, o preço mínimo pelo Go.vêrno, pnra a safra de 1903, suprevalece mesmo, d de CRC ..1.533,00 nos portos. Deixandopara o frete ferroviário (variade zona para zona) CH$ 133,Of,resulta um lucro líquido tle CRS643,00 em saco, ou seja tle Crí32.150,00 por hectare, multo ma-lor, pois, que so a mesma gle-ba fosse destinaria à pecunriíitle corte. Isto sem ínlnr nn enor-me valor de eolmos, palha e sa-bugos que seriam utilizarios naengorda de bovinos em confina-mento, outro negócio altamentelucrativo, com suplemento de u-réia, melar-o e vitamina A.

Nestes cálculos não se levouem conta o capital investido cmterras, benfeitorias, máquinas ougado, porque se trata de umacomparação e, em ambos ou ca.sos, o investimento é mais oumenos o mesmo.

Milho significa ínrtura. Milhosignifica nvos, enrno, leite, fíleo,banha, presunto o umn série e-norme tle produtos industriais.A nação que produzir milho emnlta esnnla técnicnmente, a pre-ços baixos, e uma nação foliz,bem qllmentada, No momentxo Brasil é ti terceiro produtordo toUhdo. Mas poderá fàcllmen-te ser o segundo, pois a UniãoSoviética pouco mais produz dnque nós. Temos tudo n nosso fa-vor, InclUBlvé a produção de Ira-tores nacionais (000 por més) oum Ministro da Agricultura comoRcnnto Costa Limn, que se a-tirou de corpo e alma n políticado tpniol cheio,.

Ajutl,. o Brasil a se libertardo subdesenvolvimento, mècàni.zando suas bnixatlns. Modernizesua fazenda. Plantar milho àmão é sinal tle atraso, é nego.cio de trocar dinheiro o pagarmal ao pobre operário rural.Mas ao tratoíláta pode-se pagarbem, muito bem, pois a máqui-na e a técnica aumentam a pro-dütivldade, multiplicam o esfôr-ço do agricultor por mil. Ganhemilhões, plantando milho!

Para melhor compreender ns justas proocu-paçOos dos tritlculloies patrícios, é bom não per-dor de vista o fato de que ninguém pode fazertriticultura cn, meia dúzia de hectares. Por forçario próprio grnndo investimento necessário e dacompulsória tocnlfictiçüo do cultivo, do trigo e-xige sempre o trnbcilho de áreas mais alentados.Bem o que. sequer os juros si:|l.-im compensadosao final.

Do um modo geral, entretanto, admlte-se queisso, só, não basta para compensar as despesnrcom adubos o ns dificuldades, ainda existentesem moloinocanizaçõo. Haja vista que, para obterum rendimento médio satisfatório (em torno de1,200 quilos por hectare), gasta o produtor, nusL-ontliçõos paulistas, por exemplo, cerca de 25 milcruzeiros para o cultivo tle um hectare. Ao preçoestabelecido de 2(1 mil cruzeiros a tonelada rioprecioso grão, ú evidente a pouca margem dei-xaria pela lavoura.

É mister, pola, que se Implanto no país umnjusta política tio trigo. A começar pela reformu-lnção rio crédito oficial e por um subsidio, sejuéle a quo título fflr, mas capaz de baratear ospreços rins fertilizantes, destinados à triticultura.Paralelamente, scrin também desejável fossem a.fixadas novas bases rio preços mínimos (gni-an-tidos», cuiflandn-so igualmente, de proceder a ri.goroso controlo dc comercialização do cereal.

Para qualquer lavoura, ossus medidas se re-Vestiriam de transcendental significação. Para ado trigo brasileiro, em especial, elas bem podemrepresentar uma questão de sobrevivência, È sempre íoi preferível prevenir.

Com efeito, nenhuma lavoura, mais que a dotrigo, depende, basicamente, de determinados fa-lóres de produção. E há uma evidência laEtimá-vel de que, dia a dia, eles se tomam mais dis-

SUBSTITUIÇÃO DAABELHA RAINHA

A sut.stiiLição de rainhas nascolônias dn sbtü as e um proble-ma qu3 ainda nau íol bem resolvi-do no nosso rrc-io.Embor. se saiba i papel que iabelha mestra ileserur-enha na col-meia. poucos apicii.líorcs cuidamda sua rubstr.iiição. quando eladeixa de tatisfüi-ir às necessida-dos da colctlVicidc. Não rarcobservam-se ctlor.ias de abelhascom rainha de pouco valor e,.i-itna de tudo, já cesgastadas pe-- Ia idade. Geralmente, quando ultrapassa 2 anos, é preciso quesejam r.ubstituidus, porque pas-saiu a desovar bem pouco e demaneira espai-ssa. Isso ocorre-ra a respeito da existência, nacolméla de mel e de polém su-ficientes para fornecer alimen-to para uma apreciável quanti-dade de cria do abelha.Ao contrario r.1:^^8^ novas, deboas estk'jes. d<=su'.an' muito o

de maneira compacta apresen-tando assim, uma cria que ocu-pa quase totalmente cerca de fifavos.Desde que a rainha é asim tão

importante impõe - se aíjrunsconselhos aos r.pieuiti ies, no sentido de melhorar o seu planteide abelhas. Antes de mais nadao apicultor deve procurar produzir boas rainhas para serem usadas na substituição das julg-a-das inferiores. Mas como julgaruma rainha? No Julgamento tl3uma abelha mestra, mais que oseu tamanho, conformação c côrconvém tomar em consideraçãosua atividade de desovar e ascaracterísticas das operáriasproduzidas.

Como primeiro passo na cria-ção de rainhas, o apicultor deveselecionar as melhores colôniasdo apiario. No minimo, seis colo-nias devem entrar nesse traba-lho de seleção e não apenas umaou duas, como alguns criadorestt.in.am etn faner. Por otlnia co-lopía se entende uma família quepossui abelhas próprias com ca-rísticas numa só colônia, massempre ê possível conseguir a ¦¦¦nião de todas as boas caracte-ristieas i,i|ma só colônia, mastrês delas devem ser levadas emconsider&qão: abelhas trabalha-delras, resistentes às doenças epouco agressivas.

As novas rainhas serão agasa-lhadas em núcleos de fecunda-

ção. f: de toda a fonvenitineiaque esses núcleos estejam numlugar onde as rainhas possamsomente cruzar-se com ótimoszangões, proviniemes -le algumasctiltncias' selecionadas --ora ifsefiro.

As rainhas dev?m ser .ibjeto deoi.si-rvanãn -iurunte o teman rmque estão nos 111010.15. Rainhasdefeituosas, pouco proüficudas ouque priduzan operárias tle másfinalidades, devem ser eliminadasdurante essa época.Novas cédulas reais serão I11I10-cluzida nesses núcleos, com o tih-jeto de produzirem melhores rainhas. Dessa manei rn, os núcleosficaráfl com ranhias de alta ea-t.eg;oria, prontas a serem una-das na substituição rins julga-das inferiores, nas diversas nol-meias do apiârio. Colônias fra-cas e emperradas pouco produ?tivas, que tiveram cipiirtunitla-des e nlimento suficiente paraprogredirem, devem ser despo-jadas cie suas rainhas.

Supondo agora que o apicultoresteja de posse de boas rainhasa serem usadas na substituiçãorias julgadas inferiores, comodeverá proceder para que a su-bstitultjão ae processe satisfatô-ri nm ente.

Existem diversos tipos tb ga-iolas usadas na introdução tle ra-inhas, sendo, porém, a mais con-hecida a Bentnn, empregada, tam-bém. no transpodte de rainhasacompanhadas do algumas onera-rias.. A rainha fica instalada cmuma câmara da gaiola, enqiuui-to uma outra gaiola é chein dauma pasta feita com açúcar tinia-simo e mel. Essa pasla deve leruma consistência tal que não se-ja mole e nem pegajosa. Logo a-pós a retirada da "-ainha ria col-mela, introduz-se a gaiola ooma nova rainha. Momentos anos.desde algumas dezonai rie inimi-tos até dois ou mais dias, tle a -cordo com uma maior ou monorpopulação da colônia, as abo!h-,sdepois de lamberem a pasta qooestava obstruindo a pissapom ciada rainha, acabam liberfando-a.Constitui uma boa precaução nãoabrir a colmeia antes de uma se-mana após ter sido executada aintrodução. Isso para evitar umapossível pcrseguiçSa e conact|uen-te morte da rainha intrmluzida,efetuada pelas abelhas operárias.

ASSIM DEVEMSER AS RAÇÕES

Na alimt.ntação das aves de-vem ser atendidas duas neces,sidades básicas; primeiro, de-vem ser fornecidos os nutrien-tes necessários para sua ma-nutens&o (calor e energia pa-ra reparação dos tecidos)! emsagundo, dev-se proviis-ni^nrUm suprimento dos nutrientesessenciais para « finalidade deprodução (or^t.-im-ntn. produ-060 e reprodução). Os niresde nutrlentess essenciais, exigi-dos pelas aves novas paracrescimento, não são os mes-mos que os requeridos pelospoedeiras para produção deOvos, ou, pelos reprodutores,para produção de boas eelo-soes e criação de pintos vigo-rosos.Os alimentos usados são degrande valor, i»orque contêmsubstância pertencente a um oumais dos seguintes grupos:

1 — protAlnas o outras subs-

tãnclas nitrogenadas: 2 — car-boldratos. (Xaropes, açúcares cfibras) 3 — gorduras, óleo psubstância relativas; 4 — ãgun;B — minerais; e fi — vitnmlmis.vitaminas.Sm adição às ciasses nutri-entes mencionadas existemaditivos não nutritivos, comoos antibióticos, antitóxicos etc,usados em nives muito baixos naalimentação e que são de muilnvalor, sob certas condições, pnraa produção das aves.

O perfeito balanceamento doselementos necessários a alimen-tação das aves é atividnde espe-cializada e fora do alcance doavleultor comum.

Este trabalho deve ser atribui-ção de organizações especializa-das, cabendo ao avicultor em-pregar todos os seus esforços nomanejo de suaB aves, com o quepoderá então aumentar seus lu-cros.

tantes ao agricultor brasileiro.

Entre outros, convém destacar a neeeismaaede completa motomecanlzação e a aplicação vo-lumosn de fertilizantes a corretivos que a triti-cultura nSo pode dispensar.

Tnl é o grande esforço financeiro a que a la-voura de trigo obriga, em máqninns c aquisiçãorie fertilizantes, que ninguém podo delxnr de vernuvens agora mais ameaçadoras, fnce ao contun-dente aumento dos preços dos adubos.

No tocante no outro fator fundamental, a mo-lomocnnlzoçno, os horizontes são monos sombrios.O trntor nncíoiinl, que vem a caminho, poderá,dc início, custar tão caro como o estrangeira Massomente a facilidade maior de obtenção, de ma-nutenção e reposição de peças, justifica, ao me-nos t.-m parti-, algum otimismo a esse respeito.

Para um consumo nacional dò trigo estlmndo,oficialmente, em 2 41)0 000 toneladas, a nossa lavou-ra concol-te, tão somente, em 150.000 toneladas. Olumentável é que nossa produção vem-se mostrando praticamente estacionaria nos últimos anos.Pior ainda, porém, é quo nquclo consumo, caleu-lr.do no moriesto teor de 40 quilos «per capitas,por ano, nf.o representa mais que uma quartaparte do consumo efetivo dos países que maisempregam trigo ém sua alimentação.

Na verdade, mal dá a nossa produção par.-cobrir com pequena folga, o simples crescimentovegetativo anual do consumo, que se admite, sejafeito à taxa anual de 5%.

Já despendemos uma soma apreciável de dó-lares, anualmente, com o trigo importado. Essasituação poderá tornar-se dramática para a nossabalança comercial, se s.obrevier uma sensível ex-pnnsão da demanda, sem um correspondente in-cremento da produção indígena. As perspectivas,nesse setor, não parecem ser muito animadoras.

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Sempre ouvimos falar comInsistência das maravilhas deGuarapnri, e como era nntural ti-nhamos incontlda vontade de 14passar umn temporada; a vida tu-mutuada dn cidade grande «uni-so que exige um repouso físicoo espiritual num- lugar trnnqui-lo o saudável, c nada mais iiuli-cado do que Irmos à Gunrupari.Poderíamos íazer a viagem porvia rodoviária, pois há ônibusde Curitiba a Vitoria o dai AGuarapari, o em estradas asfaltadas, como são às BR-2 e BH-5,mas preferimos o avião.

Num excelente Convair daCruzeiro chegamos a Vitoria, abonita e hospitaleira Capital 'cs-pirito.santonse. Vitória é umacidade de 150.000 habitantes, porto de mar, importante, e muitobem cuidada, com ruas asfalta-das, excelente iluminação e bommovimento comercial. Gente ale.Bre c saudável, prepondera po.lo espirito hospitaleiro.

De Vitoria a Guarapari fomosde ônibus, em estrada asfaltada,em 30 minutos, num percursode 54 quilômetros. Chegamos, àtarde, ás maravilhas de Guarapari. Sim, às maravilhas do Gua-rapari, porque se há lugar bonl-to no mundo, este é o citado pe-daço de terra capixaba. Aspraias e as paisagens são mara-vilhosas. Guarapari é conhecidainternacionalmente, o anualmente dezenas de milhares de pessoasprocuram repouso e cura paraos seus diversos males; situadapouco acima do nível do mar seuclima é deveras maravilhoso.Suas ruas calçadas, praças ajar-dinadas, restaurantes higiênicos,ótimos hotéis, buates, cinemas, éum lugar onde nada falta aos inumeros turistas. Suas noites cal-mas e repousantes seriam 'por sisó o tônico essencial para qual-quer cura, mas há ainda e comprovadas razões o ambiente sa-dio dc suas maravilhosas praias,algumas com teor de • radiqati-vidade igual a 27 «roelgens». Veriíicamos que inúmeras pessoaspara lá se dirigem a procura decura para inales reumáticos e dosistema nervoso, além de diver-sas doenças da pele, c conformecomprovamos quase todas conse-guem a cura integral de seusmales. Está obsolutamente com-provada, a eficiência das are-ias radicativas .(escuras) nacura de doenças reumáticas. Ob-

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scrvnmos isto em todn n tempo-rada que ali estivemos. Pessoasque IA chegavam do muletas dolá regressavam sem suas mule.tns. Coisa formidável. Tambémverificamos que as areias escurasde Guarapari fazem excelenteefeito parn a pelo, o é comumnns praias as mulheres envolve,rem totalmente o rosto com asaroins escuras de Guarapari, e osresultados, conforme constata-mos, tem sido prodigiosos. Enti-vemos no Hotel Guará, o pelnmenos 02 pessoas estavam emtratamento de reumatismo e do-enças nervosas. Muitas já IA es-tavamhá dias, e todas, sentiamextraordinária melhoria em suascondições de saúde. Quaso todasvoltam absolutamente curadas.

Guarapari é um presente danatureza à terra capixaba. K'visitada anualmente e em qual.quer época do ano, dado o seuexcelente clima, por dezenas demilhares de pessoas que para lávão a procura de cura e repou-so, porque no extasiante de suaspaisagens e no contacto com osmaravilhosas areias radioativasde suas praias, encontram umacura certa pois lá há renovaçãode tecidos e restauração de orga-nismos combalidos.

Guarapari cresce muito. A es-trada Rio-Vitoria (BR-5) é exce-lente e servida por confortáveisônibus; muito em breve será inaugurada a «Rodovia do Turismo:»(BR-31), que ligará Vitoria aoBrasil Central, passando por Be-lo Horizonte e atravessando a rica região do Vale do Rio Doce,onde se localiza e mais rica rc-gião siderúrgica do mundo.

Guarapari é bem servida deenergia elétrica por intermédioda Usina Hidroelétrica Rio Boni-to, e tem muitos empreendimen-tos em construção, como o »Country Club de Guarapari» o o uGuarapari Palace Hotel»; aliás, ébom frisar que este último em-preendimento é realmente surpreendente, pois o Hotel terá pisei-na, buate, cinema, restaurante,biblotcca e inúmeras instalaçõesesportivas. Atualmente já exis-tem excelentes hotéis, tais comoo Radium Hotel, Guará Hotel,Hotel dos Veranistas e HotelVitoria. Existem outros maismodestx)3. Muitas firmas- já ope-ram em Guarapari, destacando-se as de exploração de minériose uma organização imobiliáriaque é modelo: a CESIA, proprie-taria de terrenos nas praias eque no momento está loteandoo mais aprezivel dos lugares deGuarapari: a Praia do Morro.

Voltamos de Guarapari recon-fortados de saúde e impressiona,dos com as propriedades medi-cinais das areias de suas praiase com a excelência de seu cli-ma.

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...o assim so estendeu, entro postes e «arame

ROTEIRO DA EUROPA (20)

farpado, a trágica «muralha da vorgonha»

«Fronteira Entre Irmãos, a Sombra deFuzis e Entre Crianças Sorrindo...»

Aluizio FinzalteDez horas da manhã de domin- de fuga da maioria, da zona ori

go. Nosso «.Mercedes;) jã nos es-pera frente no Atlantic. Um se-gundo carro aguarda dois cor-respondentes estrangeiros, respec-tivamente da BBC de Londres, eda Birmânia pnra seguirmosjuntos a um destino comum: Lu-beck. Após 30, minutos de tran-quila viagem em ótima *auto-bahn» chegamos ao milenar esempre pitoresco porto do Bai-tico.

Mantendo ainda grande importância como centro comercial daregião norte, a cidade se envolveentre um passado impregnado delembranças e um presente de intensa atividade. Lá estão o fa-moso «Holstentor», construido cm1477 e cujas torres gêmeas, sig-nificam hoje o símbolo da pró-pria cidade. A Igreja de São Pe-dro com suas cinco naves, ou afamosa casa de Buddenbrook,imortalizada por Thomas Mann,ou ainda o templo de Santa Ma-ria, imensa e pura^em seu góti-co eterno, guardando desde aguerra, o bronze quebrado dosseus sinos, como exemplo silentede uma destruição que não ge-ra o amor e só conduz ao nada.

A história do seu passado, en-tretanto, é apenas um instante demeditação em nossa visita. So-mos conduzidos ao Departamen.to especial de Policia de Fron-teira onde manteremos uma entrevista com o Cap. Hoífmann, ex.comandante do exercito alemão ehoje, a frente do destacamento locai encarregado de manter guar-da a zona fronteiriça da linhademarcatoria levantada pelos russos.

Inicialmente tivemos oportuni-dade de ouvi-Jo, demonstrandoatravés de gráficos e niaque-tes, a posição total da linha de-marcatória, do norte ao sul daAlemanha, bem como conheceros detalhes concernentes às for-íicações russas estendidas ao lon-go dela e particularmente da constrangedora situação das popula-Ções obrigadas ainda a residirpróximo à extensa «muralha davergonha». Quilômetros e qui-lometros de cercas de arame far-pado, torres de concreto ou ma-deira, terrenos minados e pon-tos de observação permanente, vigiando, policiando, fiscalizandoou simplesmente mantendo numestado de odiosa vigília, a intranquilidade de uns ou a obcessão

ental.Números, que não guardamos,

assinalando milhares de refugia,dos atravessando as fronteiras,que ontem não existiam. Outrosnúmeros registrando em negroos menos felizes, ceifados pelametralha dos próprios irmãos. Eao final, difícil íoi removerdo ambiente, um ar de preocupação coletiva. A «olução nos pa-recia na época o ainda nos pare-ce, remota e voga. Finda a en-trevista nos deslocamos de auto-móvel até a linha demarcatoriapropriamente dita, a alguns qui-lometros do centro urbano. E ve-mos então de perto, o que nos fora mostrado em gráficos e ma.quetes. Torres de observação, sol-d "dos escondidos em refúgios, ara

Exposição em São PauloSentimos cada vez mais, a ne-

cessidade de ser grandementeaumentado nosso quadro de Jui-zes. Estivemos agora em SãoPaulo, participando dessas bemorganizada festa de confraterni-zação da Cinofilia brasileira, ocasião em que somando os Juizesque fazem parte do quadro ofi-ciai da Federação, verificamosque, pelo número elevado de Ex-posições realizado neste mil no.vecentos e sessenta e dois, está,tanto o Paraná Kennel Club, co-mo os demais que pelo calendá-rio, ficaram com datas para es-te fim de. ano, BISANDO Juizes.Cremos que a presença de Mr.Louis Murr se constitui em atra-ção, mas já temos comparecidotambém a outras Exposições,tanto de K. C. R. como do K. C.P., em que o comparecimento seelevou a números bastante expressivos. A presença de um Juiz es-tranho a maioria dos Exposito-res, sempre atrai um grande mimero de inscrições. Focalizandoem particular a situação do P.K. C, sentimos que os encarre-gados em «distrinchar» este as-sunto, estão encontrando sériosobstáculos. Ai vai uma sugestãoaos mentores da F. C. B. «como amaioria dos Juizes é residente noRio e em São Paulo, tornando-sepor conseguinte fácil comunica-ção, poderia a Federação, a exempio do que ocorre com outras entidades esportivas, DESIGNAR oJuiz ou Juizes para as Exposições

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me farpado e ao longo dele, crianças sorrindo, crianças brincando,sob a possível mira de certeirasmetralhadoras. Não ha muito interesse cn detalhes. Já os co-nhecemos. O Capitão, dá por íin-da a visita e nos leva a almoçar.Era do qut mais precisávamos.O local nos fez esquecer o poi-menor trágico que não quisemosouvir. Cá estamos no «Schiffcrgesellschaít» um restaurante nas-cido com a própria cidade e guardando uma autenticidade de es-pantar.

De velhos navios, que percor-reram os sete mares, são as me.sas, guardando inscrições de ma-rujos aventureiros. Miniaturas perfeitas de veleiros e fragatas penduram-se pelo teto enquanto nn-tigos souvenirs e troféus de ba-

talhas, decoram as parede» ve-tustas. Velhas porcelanas e utensilios de cozinha em metal bru-nido, tornam ainda mais viva avelha lareira, sobre a qual secolocam. Diríamos que aquelemesmo fogo, quo neste instantecrepita, aqueceu ainda há poucoo velho comandante de um velei,ro que demandou às índias.

A tardo vai em meio quandonos despedimos das lembrançasque o presente sugeriu. Antes doretorno a Hamburgo, ainda hátempo para uma derradeira vistad'olhos a cidade. E' domingo epouca gente está na rua Quasesilente e parada, Lubeck parecemeditar sobre seus próprias e graves problemas. Próximos e cons-tantes.

*SX»«^5«a«y«»ev«;3<j<x}(a«B<^^

j<^TC^ÕFILIAt %com antecedência de trinta (30)dias. Pelo Calendário, a Federa-ção acompanha preíeitamente o

.maiimenio das Exposições sa-.bendo exatamente por onde an-dam seus Juizes, sendo fácil evi-tar a repetição. Paralelamente aesta sugestão formulamos aindauma segunda: a Federação po-deria criar um fundo financeiro,com base nos resultados lucrati-vos obtidos com as Exposições,através um Borderaux, para íi-nanciar a vinda de Juizes pro-fessores, a fim de que, cada "Ken-nel pudesse ter seus Juizes, so-lucionando este grave problemade momento, que, a cada anomais se acentua, devido ao maiornúmero de Exposições, o que sedeve sem dúvida, ao grande in.cremento e interesse que a Cinofilia vem experimentando. Esteproblema será ainda maior com aadesão dos demais Clubes à Fe-deraçâo.

«NOTICIAI!»CONVITE HONROSO — Este

colunista recebeu do B. K. C. um-honrosissimo convite, cujo teorvai transcrever, para de públi-co agradecer, declinando de comparecer entretanto, em virtude datotal impossibilidade de estarpresente, devido a ter naqueladata, sido programado pelo P.K. C, um grande desfile decães, em que a presença deste modesto colaborador é indispensá-vel: limo. Sr. Victoriano Mello, oBrasil Kennel Club tem imensoprazer em convidar V. S. para assistir a nossa Grande ExposiçãoInternacional em comemoraçãoao 40.o aniversário de fundaçãodo Brasil Kennel Club. Nesta be.Ia Exposição teremos Juizes Na-cionais e estrangeiros, oferecendooportunidade a todos os criadoresContamos com a sua amável presença e a de seus cães, aos quaisfranqueamos insciições, exigindoapenas a apresentação dos pedi-gris os quais aceitamos, caso nãosejam expedidos pelo BKCHaverá muitos prêmios e troféxispara todas as classes. Esperamosmerecer a sua atenção e destavez a sua presença em nossaGrande Exposição. Internacional,acontecimento êste que ficará registrado na vida Cinóíila do Bra.sil.

jaBao-acs-nacs-acpelos cães que compareceram a46.a Exposição do K. C. P. —FARO DO JUVEV36, Pointer deAcir Guimarães, Excelente Ouro.CATULO DE JUVEVÊ, Pointerde Nivaldo Gaudencio, Muitobom prata. PINDUCA DO TA-MOIO, Cocker Spaniel America-no de Sérgio Vayssière (Londri.na). Excelente Ouro, C.A.C., eMelhor de Raça. Campeão REDHAIRED MIMO, Setter Irlan-dês de Victoriano Mello, Exce-lente Ouro, C. G. C, e Melhorda Raça Campeã ANUTKA DOALTAI, Borzoi, de Aroldo deSouza, Excelente, Ouro, C. G. C.e Melhor da Raça. YURI DE KLFA, Boxer, de Milton Peixoto.Bom bronze.

TERRIER CLUB DO BRASIL— Esteve soberba a realização demais uma amostra do T. C. B.Fixamos a presença das Cama-ras da Televisão Canal 7, acom-panhando com desusado interes-se àquela realização. Sagrou.seMelhor Macho de Exposição, BELLECHIEN BRUMMER BOY, Fox-Terrier Pelo Liso, de JoaquimGonçalves, Melhor Fêmea da Exposição íoi HERTA VICTORIAFox Terrier pelo Duro, de Car-los Stegemann. O cão BellechienDrummer Boy, conquistou aindano Domingo na Exposição doK. C. P„ Melhor da Raça e doGrupo. Teremos brevemente ro-dando em mossos cinemas e Cá-nais de Televisão, o filme desta

Exposição Especializada: promes-sa de Joaquim Gonçalves a estecolunista.

Atenciossmonto•») Mr*. Ettwl Maxie Heel —Presidente.DUELO A PARTE _ O grande

ExnnC*J-qUe 3SSÍStÍU a maSi«caExposição realizada no últimodomingo em S.P., teve sua aten-çao voltada para o interessanteduelo entre os dois maiores hand

S atu^fnte em atividade noPais Collin Haynes e Jayme

cães 'senTinH^ C°m° aPre^ntar

íabnírt^? ° a grande resP°**-S?> qUe P!!sava sôbr*- suashabilidades e, principalmente porrepresentarem duas correntes"Pontas, deram tudo, e, MSduzlnl^r0^ Martineni^on:duzindo Peter Tabajara do Norte

FoT „ NAENSE EM s- PAULOFoi o segumte o resultado obtido

RESULTADO FINAL DA EX-POSIÇÃO DO K. C. P. — «*Me.lhor da Exposição e Melhor Nacional», o Pastor Alemão, «Cam-peão Alf do Satélite», de pro-priedade de Francisco Volpe deS. Paulo. Melhor Fêmea e Me-lhor Importado, ASTRAWINAIRS AND GRACES, CockerSpaniel Inglês do Prop. do Ca-nil Delta, do Rio de Janeiro. Me-lhor do 2.0 Grupo: MONALISAD Pirajense, Whippet de prop.da sra. Maria Lucla Toledo Kcrn-ke, de Campinas. Melhor do 4.0Grupo, BELLECHIEN DRUM-MER BOY, Fox Terrier Pelo Lisode prop. de Joaquim Gonçalves.Melhor do 5.0 Grupo, Camp. RAVENSHOOD REDD-KU OF AL-DERBOURNE, Pequinês de propde Antono Campos Júnior e Me-lhor do 6.o Grupo o DalmataKING LEAR OF PLUN PUD-DING de prop. da sra. DeeTC. Jackson.

MR. LOUIS MURR ou ALFREDHITCHCOK — Sinceramente, deve haver algum grau da paren-tesco entre eles. Mr. Murr man-teve um clima da mais purasuspense hitchicokiana para a decisão do Melhor da Exposição.Para muitos, íoi «cozinhnção,mas o que se notou ao final foirealmente uma grande dificulda-de, e, para gáudio do grande publico qúe sempre aplaudiu o íindo Pastor Alemão ALF DO SA-TELITE, Mr. Murr escolheu comgrandes ;usteza aquele Pastor,a ambos.