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Transcript of K1AO UtlJMUN ( NKLMUN D1MAS ORO AO DO

üfcj DIÁRIO DE NOTICIA

Cr) 100

t A. MARIO DE NOTICIAS

( ERNESTO UORRCADUUCTUREÍ» < K1AO UtlJMUN

( NKLMUN D1MAS

ORO AO DOS «DIÁRIOS

ASSOCIADOS*

ANO XII PORTO ALEGRE, DOMINGO, 21 DE NOVEMBRO DE 1969

FUNDADO A L* DE MARÇO DE IKS

N.® 218 YIM • I

Brasil limita a duas teses a discussão no plenário

da OEA

EUSK

DEFINE AMANHÃ POSIÇÃO DOS EUA

RIO, 20 (Meridionais — A definição do Brasil, atravésda discurso do ministro Luiz Viana Filho, abordando evefusivamente a questão econômica continental e a ncces-sidade de retorma da Carta da OEA. aplainou o caminho

um entendimento entre as delegações em tórao dosdís únicos temas que elas se mostram dispostas a discu-

tlr publicamente. Nos bastidores, as imoortantcs teseslevantadas pelo presidente Castelo Branco na sessão inau-

gural tem curso franco e são aceitas como válidas, masultrapassam o mandato político recebido por numerosasdelegações para o debate aberto na II Conferência Inter-americana Extraordinária, por compreensíveis razões dc

política interna dc cada pais. Agindo taticamente no pie-nino, resolveu o Brasil limitar-se à análise daqueles doisitens da agenda, em que há mais ou menos um consensocontinental quanto & sua oportunidade. Os outros, con-siderados

"explosivos", são tratados nos contatos infor-

mais entre as delegações, num processo de maturação

que deverá apresentar seus resultados em uma próximaconferência da OEA.

Idêntica, ao que se informa, será u estratégia dos Ls-Lidos Unidos. O problema da Fôrça dc Paz, por exemplo,está sendo ventilado pelos seus delegados em todas asconversações mas já se pode assegurai que não será apre-sentado formalmente. A posição americana esta sendo ex-

plicada a todas as delegações, pois esta c, também, a pri-meira oportunidade, depois dos episódios da RepúbhcaDominicana, em que a América sc reúne em plenário.

Sabe-se, aliás, que em seu discurso de seguiida-teira,

O sr. Dean Rusk deverá abordar amplamente a questãodc São Domingos, para esclarecer a posição dc seu pafse deixar bem claro que o desembarque de tropas naquelailha não significa o retôrno à diplomacia do

"big stick*.

Em relação ao problema da retorma da Carta da OEA,resta ser feito a definição de competência. Enquanto al-

i'uns países, sobretudo os cyitro-americanos, estão sendo

induzidos a atribui-la ao próprio Conselho da OEA (osseis votos centroaraericanos são quase sempre decisivos

nas deliberações do órgão), outros são favoráveis a quese crie uma comissão especial para esta iniciativa, que po-deria agir livre das influências existentes naquele Conse-

lho, que consideram negativas c responsáveis pela situa- '

çào de deterioramento a que chegou a organização.

No plano econômico, os Estados Unidos sustentam

que os princípios de Punia dei Este devem ser consagra-

dos em qualquer resolução sôbre solidariedade econômica

(referem-se á auto-ajuda), enquanto o Panamá fazia cir-

cular reservadamente uma proposta para que se crie um

fundo de desenvolvimento econômico no Continente. Os

recursos seriam provenientes de todos os paises, e quali-ficados sob forma de um percentual sôbre o \alor do

S'uto

nacional bruto dc cada pais. Na administração

fundo os votos seriam pondeiados. isto é, teriam

peso proporcional ao valor da contribuição dc cada pais. '

Por outro lado. Chile e Estados Unidos, segundo al-

guns observadores, liderando dois blocos antagônico» na

Conferência Extraordinária Interamericana, estabeleceram,

hoje, teu primeiro contato para discussão de pontos de

vista, enquanto Peru e Equador travaram o primeiro due-

lo verbal da Conferência. Os Chanceleres chileno e norte-

americano, Gabriel Valdez e Dean Rusk, respecth ainente,

tiveram uma entrevista reservada de 45 minutos, declaran-

d* ambos após que as zonas de acArdo pareciam mais

que as de divergência entre os dois paises.

A Conferência entrou, ao meio dia dc hoje, em seu

primeiro recesso de fim dc semana, sendo o único ato ofi-

dal de hoje uma sessão plenária, na qual talaram os rc-

presentantes do México, Bolívia c Equador. O discurso do

Chanceler mexicano. Antonio Carrilo Flores, foi conside-

rado como um dos mais importantes pronunciamentos ata ,

agora leitos na Conferência.

O que saiu de completamente certo ikà entrevista en-

Ire Rusk e Valdez é que não haverá qualquei acordo so-

bre a criação dc uma Força Interamericana de Paz, desa-

jada pelos Estados Unidos e rechaçada pelo Chile.

Falando mais tarde à imprensa, o Chanceler chileno

disse que, no seu entender, o diálogo entre os Estados

1'nidos c a America Latina será mais rico se a Europa

tiver uma participação ativa no mesmo. (Noticiário na

pagina 2).

Cruzeiro vai levar

5 anos no carimbo

RIO. X (Meridional» — Omeio circulante do Pais, rc*

presentado por M bilhões deda CrJ 1 a Cr} 5 mil

erusetroe (velhos), só poderá•er adaptado ao novo padrãomonetário (Cruzeiro Noto),<la maneira definitiva, ao tár-mino da cinco anos. Transeor-rido asse período, deverão «s-tar carimbadas para entrar emeirculacão todas as nolas do

padrfcj anterior, segundo In-formou aos "Associados"

lon-le da Casa tfc Moeda, que dis-K ainda não ser possível afabricação da matrls para »tncrraiAo das novas cédulasmanos de 9 maaes a contar daSoja. pois a questão ainda es-M em estudo*.

A mesma (ante informou quea Casa da Moeda paralisou afabricação das moedas de ..CrJ 10. 30 e 5U bá quinze dias.

tinha recebido ordem do Ba»-eo Central nesse sentido Osnti](Vi) pelos técnicos do Bid-*o Central, para a cunhagem

GOVERNO

FECHARÁ

'A LÍDER

RIO, 20 (Meridional) - A-firma-te que o general Jurar*Magalhães. de Doase de um rc-latório do Serviço Secreto doExército submeterá, boja. aa

presidente Castelo Branco, aminuta do decreto para fecbai

a LÍDER. Na exposição da

mottvoa o ministro da Juatf-

dis

a U-

t margem

praticando atoa iuof

de subversão, embora

awmaao» em prtnolptoa revo

das trações do Crusc-iru NOvo(Centavos Novos), só deverãoasr iniciadas no Inicio da prO-ilma semana.

Am dificuldade*

Nus círculos financeiro». eo-menta-ss que a dificuldade dorecolhimento dos 2A bilhõesde cédulas aumenta em decot-reneta da vastidão do terrt-túrio nacional e dos prscãruameios de transporte eui váriaslona» Em grande parte do A-masonas Mato Oroaso • ou-iras localidades do interior,inclusive de Minas Gerais, «transporte enfrenta grave obo-tác-ulos Em parte, acredita-sc que as dificuldades serãocompensadas pelo fato de sermenor c melo circulante emtais raglóes do que nas tonasmais sdlsnladah.

E' tida como de grande uiv

portãncis para a confecção da*cédulas do Cruzeiro Novo aexperiência doa técnicos daCasa aa Moeda.

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K AS MÃOS

O catai Robert kennedy te-tf recepção carmhota e enfarão»tico. a tua passagempor Pórto Alegre, ontem, ru-

mo a Sá<> Paulo. Ao alto, a

ira. Ethet Kennedy recebe

uma corbeile de tlórei daira. Marui Mondtno. Ao la-do. populares procuram a-

pertar a máo do senador.

Exatamente às 11,50 horasdc ontem, descia em solo gau-dio. do "Caravelle ' da "Cru-

zelro do Sul", procedente deBuenos Aires, o senador nor-te americano Robert Kenne-dy, juntamente com sua es-pôsa. sra Et hei Kennedy euma comitiva de 30 pessoaa.sendo entusiAstlcamentc pc-ccbldo por verdadeira mui-tidao. que não cansou dc a-plaudlr c vibrar com a rápi-da passagem do irmão do (a-Iccldo presidente John Kc-u-uady, em nosso Estado, à suachegada ao Brasil.

Logo apob desembarcar doavião, trajando terno cm.:a.gravata listrada c sapatosmarrom, enquanto sua etpA-sa tinha um vestido côr derosa c sapatos brancos, o sc-nador Robert Kennedy, bem-pre sorridente, recebeu oêcumprimentos do cônsul nor-te-americano em Pórto Ale-gre. sr Thoma; Ouffleld ado ar. Mário Mondlno, secpe-tãrlo do Interior e Justiça

r representante do governa-d lido Meneghetti.

avistar a verdadeiram li.ào que se comprimiano icrraço do aeroporto c osaudava, o senador Ih ques-tão de chegar ate IA. ante»de entrar nc "Salgado

Filho".So depoU dc muitos iiplau&oic acenos, e quo Bob Ken-dy caminhou rumo ao lnte-nor do aeroporto. Embora aaautoridades encarregadas dasua segurança, o levassem emdireção à ala Internacionaldo -Salgado Pilho", éle das-veucilhoa-ae de todos e (oiao saguão, onde recebeu cs-frondosa oração

Apòe distribuir dezenas daautógrafos, para várias pes-soa*, principalmente estudan-tcs. Robrrt Kennedy dirigiu-aa à parte reservada às au-toridades, que ali o aguarda-vam ha algum tempo. Suaesofaa, entretanto, semprasorridente também, conti-»uou no saguão, mantendoconversas ocasionais eom aa.tudantes • popularaa

Wíws a emhlemai

Depois do cumprimento Asautoridades, o senador kaa-nedy e espOsa receberam flo>res e emblemas de colegiaisdo Instituto de Educsçãodesta Capital; mantiveramrápido contato com o preal-dente da União Estadual daEstudantes, e receberam, daum pintor local um quadrode John Kennady.

Sòi&ente depois disso, o ca-sal pode ter alguns momen-toa de descanso, tomando umrefrigerante no bar especial-mentr armado na ala Inter-nacional do aeroporto "Sal-

gado Filho"' Depois da pau-sa. o senador kennedy subianum banco e pronunciou rã-p!da.i palavras em ingl*. sau-dando os riogmndrn.ies abrasileiros

Afirmou Kennedy: ' Estoubastante satisfeito com minhavinda ao Brasil e. principal-

V CONGRESSO NACIONAL DE BANCOS

21 • 24 éê «ovembrt i* 1945 - Plrfo Altgrt

CONVITE

A Com.'«sau Orgamiadora do V CONGRESSO NA-CIONAL DC BANCX)6 convida as autoridades em ge*ral. claitei produtoras. Integrantes do mundo ecocoml-eo a social do Rio Grande do BuL corpo docente e dis-eente das Universidades do Estado, particularmente dasraculdadaa da CMnclas Beondmlcas. profissionais lá-berals e a todos os interessados para a solenidade deinstalação a se reallsar. hoje, As 31 horas, na Relto-ria da Universidade do Rio Orande do BuL, com a pre-sença do pmldente do Banco Central. EconomistaDénio Nogueira, que iam um pronunciamento sôbreos últimos acontecimentos na esfsra sconómico-tman-ceira do Pais.

Porto Alegre, de novembro da 1M.

JOÃO DA OOKTA RIBEIROFraaldnta da Comissão Organisadora

QU(M COMPRO COM ONItCÉOLNCIA COMPHD MÜHOR 1

V. NÃO DÁ ENTRADA

E PAGA CDMO QUISER!

romprr loqo |

>0III|1(I' 1 q r, • < ISEUS PRES£MTtS PflRC AS FfSIflS

m&m

".mm,

PI 10 PUNO t]Uf MflHÜR th! COMVIIR CASA

C VEJA À PÁGINA 3 NOSSAS OFERTAS DE NATAL

mente, com a acolhida queestou tendo nesta cidade. A-gradeço a presença de todosque me vieram dar as boasvindas. Também quero dst-xar meu reconhecimento aosrepresentantes dlploml tscijadc diversos paises, que aquise encontram "

Lm seguida, diante das a-clamavóes de "Kennedy",••Kennedy", dos populareepostados no saguão, o sena-dor foi novamente para dinclo do povo. para dar au-tografos e lazer nova saúda-ção. em que agradeceu o ca-lor da manifestarão e ullrmouque sua única trlsteaa eraiiju poder Ilcar mal.s tempoem solo gaúcho. Junto ao senpovo hospitaleiro

Política brasileiraFinalmente, Jà demonstran*

do bastante cansado, pois ta-dos queriam apertar-lhe amão. ganhar um autógrafo

ou apenas vê-lo de perto, osenador Kennedy. sempre emmeio ao povo. conseguiu cha-gar até a pista do aeropor-to. rumando para o avião.Pouco depois sua esposa tatu-bem embarcava no aparelho,tendo o avião decolado emse muda

Durante a confusa estadadc Robert Kennedy em por-to Alegre, que preteriu o coa-tato popular a qualquer ou-tro, éle respondeu uma queoutra pergunta, tendo sc na-gado. entretanto a lazerqualquer comentário obre aatual situação brasileira.

Já quanto à conferência daOEA. que se realita na Gua-nabara, manifestou a espe-rança que ela traga algumaperspectivamertea.

;iva sova para a A-

AÇOS

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O MÁXIMO

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QUALIDADE

KEMEJJIOS?

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Domingo - 21-11-65S a Aberturat^s Educação para o

Desenvol vtmeo U»nraeso do PoroiH OausTV de BrluqueJoSujintao HaafqulnIMTista da SemviaMutlral SígoviaKaablUtacSo em VacoVespetai LaticíniosMtyerVii (olino noa¦HportesTV CutioudadaaO «o. DlMm usAstrosv^srstranaEm Primeiio flanoAPLUfe «m ConfiançaAtiro* do DiscowaiiieO H»Mm da Vir (lataEap(*te Canal (Kiuarramtataarevlata

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UNCA

Página S — 1.* Cadente DIÁRIO De NOTICIAS PArto \|e«re — 2111-1965

ESTADOS UNIDOS l CHIIE CONFRONTAM; PONTOS DC VISTA

Washington e Hanói falam

três vêzes de paz para

o Yietname em doze meses

baxmo b nova vont. as <w-

DN) - O tntrwa do VMum dofcj M tof<*mêio dc •>*•éê MttMo aetre «

eee. ledtterea. Me leelee «td.«»e»

vlrao d» S.i«»u •*» "»*•eSic(»o t» ««c «» cede «nu» "¦•See »ereoln» dee eeteriíedee eorti-

aMricifli, dc qcc ir tratava d« toa*

ím cada o>«tuiJiíi. o (••iuu a> vi*>u H- c««>t a«

aejava B<aMr-K albcio • todaa «MMttSUHVM. E^M fMM

Ba e«veabru dc 1«W ee> «i» a»atcratàale-gcral daa N«ç6* U>i4wowáma .ni uiricu» • »««e-vxtaacaitaa dfül» r*nRir-t< « Saá-

gAo. A itttii\ âu <lo Vwtaaeit do Salsoa plaaa» politicua «•«StAu «alto diXul r«UO pela quala (ovcioo eem-ee*rteeee rreluie

¦o> I «ec qu.-i-|u<r ladleenito •!»«»-M tomo ceMtqateCU ¦ kucWIMS deiii» a< S«t«t>.

X •'••>a< (f«UU»« Ml !»«•< •"mi* atui ««o p"n«o a<ro» a» »•ferres (Ao a» UaSerdclr» eo V.tte-«« 4o Nortt. Pieahaae*. w«<!'«#¦»•

C«s ontub'¦ altlsu e EoSeiuda

EUA «o Cairo c a ao Vlimaia* Norte wimu «¦ «OOUIOHoa dlee por Mio 4o Ckuttlarl*afr»tie.

Muni/estoUa %rupv <U

Uam r»id«dt 4a Banoa rtprfwtiw

>¦. »• _¦to. eo «aal ••

fttêm e mIIUm ao tmtfntt Lf

O perta-aa* de HÜwtou «imeete tal cisava ntlctie a* eteli-coloeda mal* dc aa>* ttrfa parte do* qtti&aaail utaduMa da Uihmtdid* daBaataa.

Contínua a luto

L«qvaatr, ata faraqucdiatae »«*!•* icí-¦amiiM amilUdoa po» aviòe» aoru-aatmaiui e do «ovtrao d< &al(to.matara» k©|« «ctftaito d» COaaaata*laa mm laia «atede laaao I IraaMlMaos CaaMa.

Ao dar a iaforaaçeo, aai porta-v©»do Eltnilo «Madamdcaav Ji«e fa«ao vala da Ia Draif, parto do MoatcCàa Poo§. havia» ocorrido vàriaaUo«ata <: «aa oa te>e«etdl>lee fara«MMfartaéM pm <aatiliar «a aoUadoaqac ali ac «acaatravaaa.

Bonbeidnroe M toei kex. •«Giaa. «lacataai outro» poatae dc nateatral4o do» taaanataa, a ot ca*aboaSardelree ceetigetM peeltfe» aoViat Coof aa tooa Nlvafao aaaada1» ka « aorts aa Salite. I.a(aa<lunapaha. bo«fca» « lo«»tt«».

Ao fDcinw M«po. ao» «aa^alt da»lèr^aa dc aniaahi ca Pltét talai*

lota da txfiâu d* Cka Poo§ »• fmal<aU> aartici pando alttlrat ia«alan>da Espreito do Via»—« do Nortt.

KIO *

Ok. JANKIRO. 3U

iMtrldloriul) — Chllu e El-

Udok Unldof i-utitornuruii

boje com habllldKíle dlplo-

nmticu «eu primeiro con-

tranto nu Segunda Coiifu-

réocia InterumericttiiH El-

Uaordlnarla, «quanto Peru

• Equador travaram o prt-BMiro duelo de pu'jtvru>•wutudo desde o tniclu dos

debatei» da Confertncia,

quarta-feira.

A CuMerencia entrou, ao

CONTRA A INDEPENDÊNCIA

LONDRES — titt tot um do» oroteitci vr ganuooo* pelo» eituaante» londrino» eonxra

a dtclsOo do Premur lan Smith, da RoJé tUi. ao declarar a independência unilateral

uaquela colônia Ot estudante» pediram enérgica* sançòei contra o refm* de Smtth

(Foto UPIJ

EUA TEM POTÊNCIA NUCLEAR 3

VÊZES SUPERIOR A DA RÚSSIA

O discurso do cnaiiceitimexicano. Antoclo CarriUoFlore», resumindo a atltu-de tradicional de teu paiaem matéria de política !n-teramencan*. foi oonaide-rado uni doe mal* Impor-tantea pronunclamentoe até

a«nra feitos ua ConferAo-

. "Encontrei

muita recep-tividade do secretario deEstado ao* pontos de vistado sov-érno chileno, cooirespeito ^ neceaaidade»

ir-<U urgentes de renova-

Ctn do sistema interameri-

cano", declarou o chance-

uieto-dia de hoje, em aeu

primem) reoehso de tini--de-semana. apos uniu Im-

portante reuultv privadacelebrada pelo secretáriodt E.'.tado norte-ainerlcaiioDeau Rusk. e o mlmstru deKelaçot:•> Kxb rrnr» do Chi-

le. Gabriel Vuldc/.. O» doischanceleres falaram u por-tas fechadas durante 45

mlnutoa, declarando ambos

que at Bonaa de acftrdo pa-recuun mala ampla» que aí.

dr dlvtr^ènclas

POSIÇÃO DO MÉXICO

lei' Vald>_, pouco dep-jr

de sua entrevista com Ruak.

Concluídas as primeira»converaaçfleis Informais, e<-<mhtcidas Já pritleamentraa poslçfie» de todos os

países, s Confertncia vem

se apresentando com um

confronto de dois grupos,ura dirigido pelos Estado*Unidos, e o outro pelo Chi»le. Os chilenos, nio obatan-te. Insistem em que nio es-tAo liderando nenhum b'/>-co, e que somente mantémuma posição que está de a-oordo com a política co-ilhecida do govêrno do pre-• Idente Eduardo Frei.

O uiutxi ato uticuu daConferência foi hoje umaaessáo plenária, na qual -eouviram es discursos doachanceleres do México. Bo-Uvia e Equador O dèstc ül-türio pro ocou uma rea»

posta linedlata do ministrode Rclsvôe* Exteriores daPeru, que cWlftoou de"Impertinentes"

bi> referèn»

cias equatorianas aos pro-

blemas limítrofes nxtstento

entre os dois países

Por esta razao. a entre*vista de Rusk e Valdes des-

pertou enorme lnterAese. etambém pelo mesmo latoos círculos da Conferenciareceberam com aatufaçioas noticias de que ela haviasido cordial, e que o acAr*do era aparentemente malaamplo que o que se espe-r*v*.

O próprio Rusk. disse

que, depois de conversarcom seu colega chileno, tt-nha a lmpressto de que o*dois países colncidirio namaioria dos pontos que «eestio discutindo na Confs-renda Interameri cana.

FÔRCA PERMANENTE

COMINUADOR DE FRANCO

ESPANHA TERA REI COMO

LONDRES, 30 tUPI-DNl —

O ministro de Informações es-

yanhol, Manuel Frsgs Iri bar-

ren. df-clarou em uma entre-vista a um representante do• London Times publicada bo-

js, que etc seu pais c questiocada vti mais psclflcs que o

príncipe Don Juan Carlos, f! -

ijio do pretendente so tronoespsnhol. será o rei da Ea-

ptohs quando o g®ncrkilsil-mo Francisco Franco ia retl-

rar do poder.O Times, qus publica os de-

talhes da entrevista em umartigo de duss colunas de tua

principal página dt noticiáriointernacional, disse que oa de-

aejos d» franco a respeito de

eertoe acordot <te translçio,

iob ura nove chefe de govewio,serio aceitos como questão

provisória duiante o períodoImediato, que pertntta ao go-vtrno acertar os novos acor-

dos baseado» amplanienie naslôrçaa que apoiam o movi*mento encarnado por Prsnco.

Acrescenta que o» monar-

quistsò extremistas e !.slan-

glsta», que podariam quererfrustar os acordos, sfco atual-mente táo escatuos., stgundoIrlbarrea. que n*o teriam !n-

fluêncla sCbrt as rarças doEstado, qw apoiain sõUda-mente s presente ordem".

O Times dl» em oontloutçio

que, aconteça o que soonte-cer,

"as torças armsdst con-tlnuarto sendo a garantia daaltuaçio e nio seria possl-\el nenhuma soiuçio sem oteu consentimento .

A entrevista da Irabarren a-brangtu também as rtlaçdcsda Eipanha com a Orgsnka-

Íio do Tratado do Aüinttoo

orte (OTAN), o mundo oo-munlsts. Gibraltar e o Par-Udo Comunista Espanhol.

I.ONDREb, 20 tFP-UPl-

DN — O Instituto dt Es-

tudos Estratégicos de Lon-

.ires publica hoje mala um

número da sua revista"The Mllltary Balance".em

que afirma que o poten-dal estratégico nuclear

norte-americano é três vè-

ms superior ao da 1'RSfc,

enquanto que a China Co-

íminlsta permanece esta-

clonirla e tuas forças aáo

quaie Insignificantes. A-ri: tua o relatório que oa

EUA ter&o até o comv®

de 1966 8»4 fofuetes In-

tercontlnentals, contra Z70

da IKSS e assinala, a rea-

peito dos foguetes anttfo-

guetes russos que nenhum

.sistema será capei, atual-

mente de alterar o equlll*

brio estratégico existente.

Mais adiante, destaca a

publicação, acèrca da po-

téncta nuclear da China

Comunista, que "Pequim

estará em condições, den-

tro de algunt> anuo, de

possuir armas uucleares •

sistemas paru lançá-las'

• que oa chineses atual-

mente estio construindo

um 'submarino convenclo-

nal capaz de lançar fo-

guetes a uma distância de

690 quilômetros

Ainda segundo o Instltu-

to de Estudo- Estratégl-

Cos, a Comissão Política

da Assembléia Geral da

ONU estuda um projetoafro-asiático de confartn-cia mundial sobre desar-

mamento. a reunir-se an-

tes de 1907, com a parti-clpaçAo da China Comu-

nlsta Acentua que os E»-

tados I nldoi, em prlncl-

pio nio se opõem a Isso,

embora tenham declarado

que 'a

China nio deu até

agora nenhum Indicio

rio' de -eu desejo de ace-

lerar o desarmamento.Con respeito aos fogue-

tes chamados orbitais,

mostraaos em recente des-

file militar em MoacoU,"The. Mll!tar> Balance' re-

vela que o Departamentodc lotado pediu à Cnlio

Soviética que esclareça

tua poslçáo sôbrc a reao-

luçá i da»Aso»-mblela Geral

da UNV, "tít 1963 relativa

t intençào norte-amerl-

cana de nio colocar ena

órbita arma» nucleares O

relatório reconhece ainda

que (. tonelagem da Marl-

nha de Guerra russa é a

segunda do mundo, e queo seu poderio reside espe-

clalmente nos 370 submer-

slvels que possui, 4U doe

quais nucleares, que po»dem la.içar foguetes ató-

micos

Nao havera nenhum a-oôrdo, isto é certo, edbre aenaçáo de uma Fôrça In-!erameri>'ana d« Par. dese-iada pelo» Es'ádoa UnldorValdes expressou a Ruak a

oplnüo multo precisa do

govérno chileno a respeito.Tampouco haverá um a

odrdo total aóbrr asauntoeconômicos, que o Chiledeseja ver colorados no

primeiro plano de atlvlda-dea do sistema interame-rlcano. Porém, segundo

Informantes a u t ortxado-

Ruak disse a Valdes que o»

Estados Unidos coincidirão

ptonamente na nec«»aidadedo colocar uma énfaae ma -

lor nos aspectos econôml-'•oa e sociais das naçAesmenos desenvolvidas docontinente.

Isto. segunoo se espera,

poderia refletir-se em umacArdo sôbre a reeatrutu-raçào da Organlzaçio dos

Estados Americanos (OEA)

para que oa organismosnconómloos tenham tanta

proemlnénda como oa po-

littoos s junmcos, • paraque a Aliança para o Pro-

gresso se converte em uminstrumento de fôrca obrl-

gatórls em lugar do com-

promlsso nio contratual

que é na atualidadeOnde se Inicia a discr»

pâncls, seioindo se acredl-ta. é na autoridade desse*

órgão» do sistema para aa*«Inalar linhas de açio po»Htlra. e. possivelmente, pa-ra determinar o montanteda ajuda e forma de seuemprégo.

EUROPA Y4 VMÉRICA

DR. RUBEM KNIJMK

ooczNTt uvaa oa clinica cbouxmca

(Edlfldo Plscolngi — Pone MC

Roa General Vltortoo. U hk II - U sodai

Ses.: Gen. Joio Talas, Oi. apan « - Fone 9-30»

ROaUtUO: DAS UJH ia UM horas

Rina — Bexiga — Próstata — Uretra

ESTERILIDADE MASCULINA

ONU pede

à Grft-Bretanha que

domine a

independência unilateral da Rodésia

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•• ' O EspaâarhlmM—B"

19J5 c*at»c— a»Popul*rtdaú«

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11,3o o »*aiso e • s-iji«j15.00 AharturaUM VW» • r»p«*«»cs15.15 fco «Usos13,30 Sbow di UUlUlAda

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a cosa ukhxaj. lo iVR-rr-DV) — O Cooeelbo de Segtrsn-ca per das voto» oooua «ero euma aWarcSc. decidiu pedir aGrS-Breteaüie que domine a r»-btilte na «odíeU

A F rance foi o unleo pele queer ebetere na rotacSo da pro-piau epraeer.isda pela Salina eUruguai, onum

A rtaoluçAo daatífica a a*p^ra^-fco do fOTlTOO ér> piteir.ro-n.iüUrtro radralano lati Ntultbcomo spladdio aatrenaniei teaírio"* a «md«aa **a uaurp^Sodo poder por parta dt uma ml-toria .-olcnlredera racial» .

reeolu^ao pede a Ora ».-•que docnlce a «eceetfc

nSo tndlcsndo porítr. precise-*ata ímru mr

> resolução pede• tAdss ss nacSee que nio re-conheçam o foUmo

-ladepen-

dinu* de HúdSels encararend»tunb^m qua nâo aa anrtam ar-mss nem squlpaounios è Kud<-ala • qua aa faça o quanto iòr

pca»lvel para romper tòdae mralacSea cem aquíie paie lachi-•ire jm rabarp» no eonerdopatroitfaro

IQB a l"Bllo ®0

por»m a meema lacbem votouea ta»or da »«»oturao O em-

Mkoiai redoreako dl»-ee que a raeolucto M uma tx-» r—> do daacteo qua m aa-per im ente na AXrlca. e etn todo o mundo, frente m etltude»do atual (toternò rodeelano.

A Pratva por «u* Ht aaaneteve de >irtar por sua JS co-nhsdde pelado, de que a quee•as de aodSsld < uns qusetdoiQiaraa daquaki paia. que a urt-Sveuuiha dere reeotiet e que.portacui ee Macílee Lrudae nSoderrrtam tatenlr no problema

RIO DE JANEIRO. 31(Meridional) — "O Oclder.

te nio é somente a Europ

nem tampouco apenas a

América", derlarou hoje o

ministro de Relaçfte» Exterlores*do Chile Gabrle'Vai dez em uma entrevistaconcedida i Imprensa.

O chanceler acraecemou

que. em seu seteoder *o

diálogo entre oa Eatador

Unidos e a Aroénca Latira

ser* mais rico se a Europa

participar ativamente délr

Valdes reiterou também

a resoluta opoatçio de seu

pais i criscio de todo or-

gani»mo militar que tenh i

como fim encarregar-se da

segurança coletiva do ceei-

HnenteValdez asubeleceu Igual

mente uma clara dutinci"

entre a tntervençio das Na

çflea Unidas nos aaeuntos

Interno» de certo» países,como o Congo ou Chipre. •

a que poderls ver-se leva-

da a lerfdtr a OEA. em sus

qualidade de organlamo re-

glonalO Chile, diaae VaVlei. a-

prova a primeira classe dr

mter.vnçio. porque, ema-

nando de um órgio supra

nacional, oferece certa» ga-rantlas de neutralidade, as

quais, pelo contrario, nio

extstem. segundo Ju'«a o

chanceler chileno, no con-

texto lnteramericano.

Examinando ss perspec-tiva oferecidas pela atual

Conferência do Rio. Valdez

acentuou que. segundo adelegação chilena seustrabslh'js deveriam orlen-tar-sr eaaendalmente parao melhoramento das condi-

çôr» «conrtmica» do oontt-ner.te. mediante um esfór-

ço comum mais lntenao pa-ra a inte*rario.

No plauo político, Va'd«

ínaifttlu em que uma raor-

ganuacéc do sistema ints-

ramericaao deverá levar•>m conta o fato de que ca-ria pais americano pode ea-

colher livremente aeu pró-

prio regime econômico e

andai, e realizar, segundo

seu próprio critério, as re-

formas que Julgue neoessá-

ria*Falando da mátrutura

çao do organiarno intera-

mencano. \'aldez estimou

que a America La»tna da-verá ter mais podere» de

decisão no seio da OEA e

portanto mais responsabl»iidades O chanceler chlle»no se referiu ás propostasde seu pais sôbre descen-

trallzaçio dos organismos«;xecuttvoh da OEA. e lndl-cou. a éste respeito, queDean Ruak. com quem ee-lebrou uma con-. er»açio

privada e»ra manhi. havia

reconhecido o aaperto po-altivo destas proposições

*Nin cremos que a Amé-rica deva i»slar-se — con-

clulu o ministro chileno. —

Devemos reforçar uma oo-'aboraçio

que nio é fádl

entre um pais rico. Esta-dos Unidos, e vinte palsseainda Insuficientemente de»

senvolvidos Por Isto, esta»

mos certos de que a cola-

boracio da Europa seriabenéfica A vlaeem do pre-sid^nte Eduardo Erel. em

julho passado, a Roma Pa-ri», Londres - Bonn visavaev« objetivo

"

SMITH PEDE OPORTUNIDADE

.ion*iA *ooeai» io uriDK> — O prlmelro-mialetr» lan

Smith de Bodreia, pediu bo)»•o mundo - '..ma oportunidadepar» lese pele* O din*enutdeeta aolAnla bniAaioa aapan-

lateral d» ladeeendsneâa. Imu-

fato oouunuMloOrA-Bmanha a

• matou a

rttinita paoaaa a

GARRAFAS TÉRMICA^ TEftMÒCMl'

EXPORTADAS PARA 0 PARAGUAI f

Cm »e»fs»ie tia 'SERVAl*.

BraaAeira S/A smbanou pata e Paragwal uma

cargs da «atra»aa Ténrileas "TERM0LAF",

dea-

SO mofdóo èw^affio di^uélt pata ísta

¦ivta tem alta slgnrficaçio, pois layaaanti nio

lé • pfimaira aiportaçio raahiada pela TER-

?"XAP suaa famfaa térmkaa (pstsatae

éaa. Iw^aeirtva» a com iMw "Veda»>m"),

como

tatnbéei a primeira wamfRo BraaM «anda

para a estaria éet» bpo da umidade. A

Ma Térmica BrasiliIra S/A (Nua Jaèa 1

RS) )é recebeu se-

da «ntoa tKmieae ds emm^^^^¦PM^Iegral

SmlUi reconheceu que o pe»Uri qua apartar a cinte", pa-rm a u per ar aa repreeèliaa pro-

eipraaaaiido porém euaeesnanca no noreecimento «o-mamei do pai».

O prunairo-minlauro e verMa

ombro» do eeu sebuite» «ete ponto, no Leso vi

para aaauurem à cerimônialnauaure^ao da um paredouro,com rlata para cueacataretea.

RIO DE JANETRO,

' Meridional i — A Conta

rénda Interame ricana sdo-

tará, antes de coocluir-se.

uma reeoluçio convidando

novamente o Canada, Tn-

nldad-Tobago e Jamaica

para que se unam oflcl»'

mente i Orjaniraçio do»

Eatadoe Americanos, se

gundo informou hoj« fon-

M1>V!TF TRÊS

te autoruada da mearr.a

Estes trás países recebe

ram convite» neste sentido

quando se reuniu a Primei-

ra Conferência Extraordl-

náris da OEA. em deiem-

bro d-1 19WNs atual Confrreni m. ot.

trés palsea üstio represen-

tados por obser. adores.

Vasco Lettio da Cunha,

chancelei brasil) iro e eleito

presidente cia Conferênciarle»e)ou ontem uma calo-

rosa scolhida sos repreeer -

DISTRIBUIDORES:

AZEVEDO BENTO S.A.

Indústria e Co as ée ela

PORTO ALEGRE — RIO GRANDE

•ante» do Canada. Trrniaad-

Tobsgo s Jamaica.Congratulando-ae por sus

presença no Rio de Janel-

ro. o presidente da Oon-

ferénda Interamerlcans »-

centuou o fato de que és-

tes trés países do continen-

te americano aasistem psl»

primeira ver a uma At»m

hléia minuterial. e expres

.ou a esperança de que. em

um futuro proxlmo. se uni-

ráo a Orgauizaçio dos Ef-

tado*. Americanos

COISGO ANUNCIA FIM DE

REBELIÃO PRÓ TSHOMBE

U.0PUUJV1LU. W (L'PI-DM— feé «atorede a»« reaepltet»»

a-alfd u Jt>* èrtiv. tramada por ale

¦•eu. beisee perllJánee da «

priM«iro-eilal»irv Mele» I>ke»fc

*(ul< laler.e» ke|. •

aiiMfiao d« falarl«r» Viciar Sito-

Ui

A1|>J>» HfMel «eae»irederee

iecee, éetiéM. eeie»*. prte* *e«

Irw eti- i»ie éo srep» é. «•eieto-

et» ¦ililar belte. ee<«aéu letor

an Veaéefca peU eaieeere ée rá

d,O de Leop.td.lUe. O Oea«e é

e<>DapiraJor«« flfmrea ollalaw re*

lukru balgae, aeldedee mircaae*Oo. bre»«ee. flUtee de erita. ke»

«¦•irea e etc aiMieadrie» » -kei-

!¦' re me «eleria».

Fat mm »eé, o »ei

UMA PEQUENA JOIA EM CARRO ESPORTE

Üuk San

MINOLLClVMtKIO >A • OM M" to I «WUItllUlai

DtsMONTiVtl OtolMOt Vf AS tPHKof MÜ OHCAé »Xie lOÍ1v

- l. tRROGBBU 140>0PU»' " PUITKO tSUAtinUW ** mi l WBisrgM» — < nututti • irít* "i 1 * cabuo

bi>iK'*t numts txcLisiros paxá o mo uo itti

LOJAS A. GU ASPA RI

ANURADAS. 1718/1726 — TONES: 6186 893U — PORTO ALEGKL

neau featéeticeah ee elirae«te» de

Ce ee udeitu resuler* ée «ee

ércliu atinaiwi Uapl^ade# ea

eeaeptrefée, .«reeceataaéu

«ee dei» JSlee. j»l»»é« 'ei»^e«

de -telie. .reHe.ieeet... »er»»i e»-

rUéee I Belflc».

0 »>«•• erttele. éo pr»eu«-*íawlrv Evaruia Kiakc ale fel

aceito pelo Parlamaeto, em Mal*

daa Jeaa caaaaraa «ae w WM""i

ee d— lo«e peeeede. I*> *» «¦*

•liara coeiu aew *ra»4a vllériaT.ko.ke > uuá raráa para e

re*4»f»e a»¦erfle aei «•

d» teerf. .ede te» »aier. «am a

l«rlriu e «a parté4éri«e íe TA*»

Ate«fa

Ur«alee diflu—etuo. l—u J—

earaai «i*a ea Wa efleéeu WUae

Ho.d« ee ee» pele «er.a ti»

¦ud«, per r.Ko«i».Ikee <rn «erinllt

pedir*

iitit.vl» ee tapert» itaipiri|»erdiuabe dieee qee t»a »lé» »•

lm tieeefede. íe»»U <|M e P»l»

leetenlu »Su Jee ep»«»etl» »» »»vére<> è* tLlaaba.

A >tdi» l.eveléetlle teelira-S•olrai | aoilr q«« tia

i JUpmiça .

V.. ..Mede. tneedee. eereMMle»é<* p«rém fM a aaadida *a »eip*»

roa a» •eeliBM«t«»* Waaaaa'tâ»

K eMIeeere letutlaoe J>eu •» potaeir,' aiiaietre

«

a

B

I EM

I HCMa 1

Alegre — 21 11 196- MARIO DB NOTiaAS L' C-rr». _ Pági-aS

ENTRE A MBNORIDADE E

A IRRESPONSABILIDADE

taete t H 41 fe.f ¦HHIAMt

OM) PAULO lOaaa Amar»la>, 18 de novembro ri- 91— Anual oa mllitart» púeni o

pai» iria" da bitola «anta

ru gual un, rsta«V tiii>-er_lcorno o Bra—a preclaa errei

Nto »umus niat». uo lta-maratl. u» caraiuruejo» s a»tartaruga* du prtebismu. do

pasaetlitn— num Uo udeult-mo, que inira.ani a puliticuexterna cumprlni—u. palu»antolhuk deste, tres .'remiu»paroquiai.,

Quem ucu,*a a iiu_gi->traturusuprema do «ub!»m1o federal rum coronel Oa ,»¦.. ., ua trupt.

que se msnd.ru. na décadados «0. a Itália.

Lutou-se, ixintr» u guveruude ditadura daquele tempo.

pelo exerci cio da» liberdade*,

política» no niuntiu.

Pol u torça a.- terra « foia força do ar que bateram o

pé >¦ partlmni. a fim do lu-tar pelot direitos do homem,numa Europa talada pela bo-ta hitlens-.

O brigadeU-o >:tju_.rai. G.,-ms» deafralc—ra, aqui. ar ...'MS, a bundeir* da Integra->*âo dot, de»tlno_ da tl«mocni-ela bra»Ue.r» .-ora o aanguidos soldado» que -ulrenta-

vam o to>_ltarltmu __1 f_ •

_sta, em terra, no ei.pt..-.. cnos oceano».

Após n. tentativas, de Uivu-táo Oa Gri-Bret-uihaa pela»fArçaa uririad— do ar Uu Cio-ertnü, _pitcltaraiii-ke «x, che-rea do I—«rcttao. re»-joiisavei.

pela implantação ria dltidu-'a. que a historia nuii«*a lhe»fjerduarta a neutralidadt- bra-tilletra. por «lei "ugi-dc., a fimde servir a rupirie4 tk- man-do de r-ontinutatat aniblrlo-

gee

A queetai' U.. uso ua-- i-»»e*>rio norte pelo» aviôe» de ban-aleira t— nadense r uisles». siui

.ani pel. tar na África, '.-outra

íluntltifl, aerlj a oedra da'ajquc para n>>_a mudança, ü..;»pecta_loret frio. de uma•artada - ot.de ae decidia a

sorte da. najberanla» nun.«rrojado participante da «jueira, qu. nâo mai-. comportava

o cinl»mo velhar», dot, rieu-

tros.Dolf nilr._r.rr.»- .da QUatiur»

raminharem, en. IMI. pari.«•¦ata forma dr beUteraiicta. a

qual rxtdervmoi. chamar pat-SÃ

Mio pelejai isotrem cedrr

armai, s» neçôe. deniucratictis

para derrotar o lnfmlfu co-•mim

NIo »«-na difícil, depui» da

entreir» dae base» aérea.rr_rchar-»e. aqui, para o a-

tlvlsmo da be.lt-ei-aci»Em lampeto de»ta iorrnu

Ia as converteria o ministroDutra.

rom o aeu |tja-*ur*poraa»v_', mi-

Ele trouxeto, todas st11 taras.

En»-oj->ena partidada AnnerteaPorto Rio

ninem i„ .s.«npleto equivocaaiesM puiitu.

U 31 d. n.arç.. foi um» Jo-„,—a l.r .*-.'- .ra-, contra o a»uuerülanii, Internacional aquiai.ra-T. tiattalaUu. na pele de.overnu tnaliiienle »¦> eerví-çu d» cao» vermelho, filho di-leto daa situações \c uartldnti» urla—illsmu. as mal» e»pu-rta».

Exercito, marinha, aeronau-tlca. imprensa. radludtfu»4u,centenas de ntill—ret de mu-

' rr, milícias e _;.iverr.i— es-.aluai- todue ..-u.-ir.!.. em

niiiajéi' tle um sentimento na-¦lonal

que lhe» crepitava nopei'«o

fc fato que oa capitai» nor-l e-amerlcanot ato a i—KundufOrça econômica, aqui, •!..«.!¦<lu elemento doméstico

Ocorre, entretanto, ,*otii o.laometat da Uidu&trla umerlcana. dentro .- tora Ua pert'erla jraMlelra que ele» prt-ferem ter ltii«.n»ns« ilustra-lai*Sdio e televi-Ao a-omo intrtm-iiientua próprio», nacionaliza-do» brasliem.», porém que te-jain. «o fundo. americano

Ha vartoa uno» por axem-pio. o Krupo

-Ufe-Tlme" #»-'.rndr.

aqui. a influéH—a tllrl-Hidu Oa geeem >r_-aii_a«-áo

O grupo "Clvlta»'' — que «.

aunericuiio na Argentina e ocru na Itsll» - aqui doinii—.-..ni mn poder »òhrc u publl-cidade an-.ri.-tuia r- Br»»ll,que aarua, ,,- „, ,,a., Ultaimu-'ain.

.Io período muc-revoluclu-iiario, "O Cruzeiro" tinha uniaa>_-preer—ent». circulai-a» pa-£-»

Poi» bem_ite* de estalar » 'Ji

Otarç. ,ii da sua publicl-

dade m .rte-americana, de fir-ma» riaqu). íôra arrebatadapelo» Jornais iluatrados doá,-rup.>

"Tlme-Llfe".

Toi na posição de espect»-dor lndlferenu qur este utu-po norte-amerii-ano a»aiat«iu aum movimento dentro dcqual

"O Cn_elro" seria „i-orta-.-ot da imprensa ilu»-•raatlh

.u.,1 1,4.

O golpe da TV estava, tam-ba»rn, preparado

M—> fOra prr i.v passar ati-bre a» ruína» da ,-adeia Assoclada

"Time" nao lev» cenmoi.u.Escreveu um artigo, anun-

¦tando. em toa»» a» tua» e-dlçoet, a noas» falência lnfs-llval.

Nto *-»x-nmu-.

.pena», quero muHrar quea grande Imprensa qut tetStOS-.ei.tii.-r» dependência temd» publicidade americai-ia

Infellsmente. a America La-tina e a grande maioria doe.«eut —«tadtat raciocinam pe-ias paixAe* e peltt Ideologia»dot teu» sbr.mlns.ei» oems-

gogó».

¦Onde eit-ara «i i»»so int»-

rtaa* senão march-r ao lado

dua dois t-o.oe pollfcament.mal» avjin.-st.-o6 d«- heml»t»r«,.

que aa chamam CanadS e Is-

lado» Unidos'.''laver —••*<*•• tna 1» aman-

tn, du pw e mais an-tadora»

da «iberania d« .«utros po-

Tomem-ae. agora, o Braall

c a Aiyi.lln» de Vargas a

Heron. Pt.rant niitaUr «eu» po\o»uo trem Infame du t_tl»mo

O nai-lonaltani.. Ibero-aine-ricano. tt pretexto de tel» de

soberania, formula »»ta per»

ijunta do e-aoenhoI subveralvo:

— "OnOe «e acham ot Es-

tado» tinidos*"Qu.-r.ino» ser coiilra eles".

A d.»la*geç8.' brasileira k

Ob-tH-lda da O E A pi—.1-ua guarlar a cabet)» Wo.

Uni encontro a*>m vario»

uaisn- iimllneutai» reclsma

pacietn-la .!«• »vO» --om neto»

turbulento

.-r»aa!ll:«'I arl.tr

rtcando o rasteLaüna - afora

, podre cal»

inaría de um r*«»nit»*silsrno e-

tasp*rante

O erro do Brasil con»istiuam nio tomar, em »»fulda t

pax, o mesmo pape! do Do-mtnlo Canadenae

O» Ditrio» Aa». ¦."..•¦!«- nun-•a rraUdaram quanto t torna-

da de poslçio feita pelo go-verno revolucionar!.*

Queríamos -i-nti'iua»»e. a-

rjul. o "link'

que rraiuot. dea-de 1»4! entrt Wsshinfton »Crt-ossa-

Pouco irrport».» que a p*r-•a- iberie» do !«err-it»no —

que se arnoltara dlanir deHitler — lavasse a» maa» dePUato», '-mbéai diante deStaün.

Permanecerua.m.»> souniio»— embora! — n» .^mer«— La-tina, com a mltaáo de edu-••ar um continente O» caolho*.-n»tnslvai» a percepçàu dos.eu* interes»*» -rsait elramen-(.tm.

Ali—a Dem que « .:._.•_• .St^saciada tomou-a a elite riull*ar do pau. cor.trarlai-do aiajraisla demagoga dos pele-,-o. trabalhista» qu» em qua-tn governo» «riaterutlvo», dltaram a polittca exter—t danaçào

Se aa- pei.»» e~» ep revolu-cio»trios brasileiro, de 31 d»março devem quaisquer favo-raa material*, a .en.ei.•.,.-. a-maricanut. para deflagrar afuerra em quaj se lançanun.

OLEO Di BABAÇU-100°. PUROBi m*ll»i*r*a it»..'-« — qu»i-, li jii-i.ii" -i.

ni-l n ata -a.¦ r.i.il» ou ¦"",«-..> pedlitan p/e».••-. ¦ '",-. da ttkrlca.

TESA IMU.II.HI ».l

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Reuti.iii-v como agora, pe-ra tratar deite sto:

— "Como enfrentar fllbu»-

teiro» como CMtruT*A tiuiioria »»> i»la de auto-

ueteirmtnavao .-orno -*e nio

loaiw .-om e«.t«: jalvo-canduto

qu.- a .*ut*a vermelha mon-

tou a*eu .-avalo de TrolaMuttas- ver<_ n»o te aaba

paru ,i,cl«- livai este melo

cotitlnetits

d« a um iarUliii de ta.iai

ela ou a uma colônia de a-lie—k—s.

Vive-», entre :, mi-us.ritla-CStí e a "rr

;*.,!• a».lill!»l!> .

\<isiiKitiira

«l«> \io ii.° 1

RIO ^» iMWiid-SU-» -O

presidente Cattek. Branco

ptxlera assinai . ..tini.- I—it

o Ato Complementar 4, rc-

a-ulaiiiciiUndo a v—a parttd..rtd do pai». O» deputaido»

Pe.lro Alcixo, Paulo Sara

rate e Ruv Santo» estão

reunido» com o ministro

Juta.v Magalhic» exami-

nando a rcdu.ao linal. Ha-

vrra nova leuniào iom o

presidente Ja República,

quando o Ato poderá ic

.is-.ir.ado. I onloniic loi üivuigado, o Ato 4 cria pai-«tidos

provi»orio» ale a«, e-Ictçòc» di lleé, devendo ta

da um ter no mínimo 11*

membro», >endo 102 alcpi-

tado» e le. gomáatm. Opie-udeiiii Castelo Branco

TRIGUEIROS FALA NA ADVB

Com o ..udtforio repleto, a ADVB, na ultima quinta fetn:promoveu pura seus associados consulares, e agentes tu-risticos iinvi palestra sobre vendas nos serviços cerro* »atividade/ turísticas a cargo do sr. Osvaldo Tripueircs Ju.nlor. diretor dc vendas da VAKIG para a América Latina.Durante a palestre foram apresentados pelo ronferencis-ta vario» aspectos da moderna técnica de vencUit em serviços aéreos ApOs, o sr. Trigueiros estabeleceu um debato cem o plenário, durante o <tual foram abordados va.rios pimtus que dtr.m respeito ris possibilidades t<irtsticmdo Brusil e us suas mais flagrantes deficiências. A títuloda expiruão du indústria turística foram examinados, em

parliniUir, os exemplos de Portugal b.spanha e França. Aotermino du ctmlerencia, o sr. Osvaldo Trigueiros Juni'irrecebeu du* "int..» do er, Dante D Ângelo, presidente da

ADVB imi, lemlirançc. rli suu presença naquela nssocti

çáo fsc. foto. mesa dos trul.alhus. quando falava 0 sr. Otuildo Trigueiros Jiinicr. Após os presentes foram recep

cionados com um coquetel

ENTREGA DO"VENCEDOR"

NO DIA 26

Encerrando aa atlvtdadea

do concurso "Os TrAe Me-

'hores Vendedores do Ano*

s ADVB oferecerá um fa»-

tlvo jantar no dia 26 du

corrente, no restaurante du

Palácio do Comércio — 7.»

andar, as 70 horss. EstarAo

preaentes os ussrirlKdoa da

entidade, os membros qu»

comptüteram a banca -xi>

mtnadire. os doadores do»

trofiHia e oa vencedores

do concurso Os primeiros

claaalficados receberlo ¦

t r c f 4 u " Vencedor *. de

Fra-ie—co Stocl.lni.er. ¦ nademais o diploma "Honre

ao Mérito*.

O encontro prometerá n-ma Rrande confrsternijta-

çk\o entre os homens davendas e empresários, quesSo responsáveis por (frande pnrte da aoonomia br»-sllelra. • ¦«.' ib» !«*• • • .¦:¦ oacontatos entra a produçãoe o consumo.

Com esta festividade, *•>•>".:,.•, as atividade* d.<

.: t.ati" concurso, que obt»vt repercussão na átomo,

prometendo nova realiza-

çào para o ano vindouroOutrosslm. tivemost firma-

ds. nue a classe «sucha vem

se flrmnndo sempre msisna proftssAo prometendo

psra o futuro homens es-

peclallrtdoe no ramo pro-tiv..oruil.

ADMINISTRAÇÃO MARCA DATA

PARA OS NOVOS CONCURSOSA aacratarla de Admi-

nlstracao, aegundo apurounoaaa reportagem Junto ao

gabinete do sr. Antônio PI- '

ras. fará realizar no próxi-mo dia 27. novas provas deconcursos públicos aue ri-sam re_ru'ai_ar a sltuacáodus servidores contratados.

Dia 27. às 14 horas, naFtwiiltlad»- de Serviço So-ciai da PUC será realizadaa Prova Teórica do Concur-,to d. Assistente SocialTambém dia 27. as 8 ho-raa. no Oepartt uento Aa-roviário. no aeroporto Sal-

gado Flit—, .ri realizada aProva Prática do concursodc Piloto Aviador Alnds nodia 27. ás 14 horas, na se-cretarla da Fazenda, deve-ráo realizar prova praticaos candldntos Inscritos noconcurso de Operador Es-

peclallzado. No dia 2fl tam-

bém na secretaria da Fa-

concurso de Operador.

Do outra parte, foi lixadao prazo para reviaào da

provas do Concurso daServiçal. de 22 do correntaa 1 de dezembro, períodotambém durante o quai de»verá ser feita a entrega datítulos pelos Interessados

Para o concurso de enge-nhelrr. foi marcado prazode 24 do corrente s 3 dodezembro, para revisio da

provas, e de 24 do corren'»a 6 de dezembro, para en-trega de títulos.

A secretaria ds Admlnls-traefio Informou, alnds quana Divisão de Srleç&o e A»

perfetr-oamento, dia 22, aa

14 horas, seráo Identifica-

das as provas dos seguia-

tes concursos: Atendente —

Fotografo — Focopísta —

Cinematografista e Encar-

regado de Tratamento ÓA-

gua.

CAIXA ECONÔMICA FFaDFaRAL

DO RIO GRANDE DO SUL

AVISOA Caixa Econômica Federal do Rio Grande do üiu

ctiam» a atencio das firma * Interessaria!*, para o Editalae Concorrência Publica, publicado no Diarlo Oficial doEstado, am 30-10-65, relativo so fnrnea-imento de 3 (trtsleleAdores sociais. c-l)ri pnu:o para rer-ebimento da» pro-postas será encerrado t_ U horas do di» 23 do acorrsn-te mé» de novembro

Mal» esclarecimentos «tr* prestados rm Departa-mento de Inversões Imobllltna», edifício Matriz, 3*andar, k Praça Senador Florindo, n.» 17, nesta capital,no horário ctas 13.00 ks 1S.00 horas.

Porto Alegre, 4 ... novembro de 19*5.

A COMISSÃO

Quem compra com antecedência compra melhor?

V. NÃO DÁ ENTRADA

; E PAGA COMO QUISER!

I . Oirn IB K

A Cia. rn-od-»»iar do Bra»!! *reailisnu em l ..' ¦•'¦ ae du 11

dn corrente, nin» reur_tu » qual c-otnp»recerain rnmer—anle»•le pnrum»tiro» do» muniripio» de SanU Cmt do Sul VeoAn-

rio Alrea, Taquarl, l«lirl. Roca Salei», Bento (.nncal.et. F.n-

cantado e Arrolo dn Melo.Na ,i|».riiiiii aa.ir o ar. Uarlo» Roaa tr ¦ super.i»or de

,rn—i da l-a-tod-ea. néale Calado. -1. ¦>¦¦ a„hre o» leo»»"Aa »el» manelraa 6» reduilr e ru»lo po. «lUllriTartro r«-dado'

e I i|ii/,,-.. c í.on»er-iacto do» ritrunuiiru»".

NATALMASSOIM

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INORIDIS. USO

IV. PRES. ROOStULT, 1237

IV. ASSIS BRASU. 3S8

d

KBMfOB AO HÕVO SISTIMA TRIBUTÁRIO

O Caminho do bem comum

«O Qtvêrno almeja o máximo de

compreensão, paciência e fé no fu-

turo>. dlsac o ministro Roberto

Campos, em recente» declarações

divulgadas pela imprensa. Re&lmeu

te. nesta etapa do período revolu

cionário. quando a economia e as

nacionais começam a In-

gressar num clima de animadoras

perspectivas, nada melhor para a-

judar o Govêmo prossepuir com

firmeza e devoção, já tão eviden

tes, que a compreensão de todos os

brasileiros. E essa compreensão

não pode ser externada somente

em palavras. Trabalho e um pouco

mais de sacrifício são condições ba

<ilcas para que tão elevados desig

nios de tranqüilidade e bem-estar

social sejam atingidos em tempo

mais curto. «Sem o apoio do pbvo

— reafirmou com o seu tom de voz

tranqüilo e responsável — não se

¦iode combater a Inflação que raw

devora há vários anos. tampouco je

conseguirá devolver ao Pais o rlt

mo de crescimento em que vinha»

Sem dúvida, a Revolução de 31

de março de 1964 tem-se feito a-

companhar dêsse grande apêlo de

compreensão ao povo brasileiro,

nisso repousando sua máxima ex-

pressão democrática. Feita para o

[ovo, a èle pede «compreensão, pa

ciência e fé», porque ela Já está e

dificando melhores dias e aceleran-

do o desenvolvimento econômico,

sem as falácias que apenas serviam

para ofuscar, nos menos avisados

oí desmandos administrativo» e o-

nefastos reflexos da inflação, que

para o povo significava permanente

deterioração de seu já minguado po-

der aquisitivo

O Governo Revolucionário COiis

tantemente se dirige aos que -clese

iam trauqUiüdade, segurada e

bem-estar e suas palavras só não

encontram ressonância no inek» do-

inconformados com a perda de seu-

privilégios- Estava certo de que a

tarefa de reconstruir a vida econó

mica do Pais não era fácil, Doréin

possível. Rejeitando a falsa popula

rida de das promessas levianas, em-

penha-se a consciência governamen-

tal 11a ação de fazer o Brasil reto-

mar o proce»o de desenvolvimento

econômico e social. E essa reativa-

gào das potencialidades urodutivas

implica em traballio árduo e um des-

prézo pelas fórmulas miraculosa*.

Fm seu discurso no ministério du

Fazenda, anunciando ã Nação o

uôvo padrão monetário nacional, o

presidente Castello Branco reafir-

mou ser o desenvolvimento econó

mico a preocupação dominante de

mu Govêroo. Apenas não aceita

«que o desenvolvimento — e assim

ensina a história mundial — possa

ser construído á base da inflação,

com todo o seu cortejo de Inefldên-

cia. injustiça social destruição da

poupança e impossibilidade de pia-

nejar. Tem-se abusado entre nós da

retórica do desenvolvimento. Mas a

verdade é que a Revolução oncon

trou uma economia ao mesmo tem-

po Infiacionada e estagnada».

São- para êsses elevados piopósl-

tos que o ministro Roberto Campo*

convocou a alma da comunidade»

lembrando que apenas em dezoito

meses a Revolução já realizou mui-

ta coisa. Sem dúvida, a situação fi-

nanceira do Pais, arndnada por

constantes e crescentes «defidts»

orçamentários, caminha para a

consolidação do equilíbrio e a pos-

ilbllldade de proporcionar maciços

investimentos de grande conteúdo

econômico, porque estfto voltados

para aqueles setores básicos lndU-

pensávels à aceleração do processo

de desenvolvimento. O ritmo de e-

volução dos preços diminuiu à me-

tade. sendo certo que dentro de

mais alguns mesoi estancará. O

Produto Nacional que diminuía em

termos «per capita . este ano crts»

cerá de mais de e no próximo

ano subirá ainda mais. alcanoando

cêrca de 3^» .

Esta é a realidade que apreatiiu

o Govêruo Revolucionário à cons-

ciência nacional. Èste é o caminho

do bem comum firmemente traça-

do, a verdade revolucionária. E

chegou a hora do Brasil enfrentar

a verdade A mentira ai>onta sem

pre mais de um caminho, mas a

verdade só tem um». Sabemos, com

os homens que constroem atual-

mente o Brasil do futuro, que a

verdade brasileira é o desenvolvi-

mento econômico, o bem-ertar de

*eu povo o a dignidade da vida de

mocrática

Ai ímpreasuet' quetransmitem as P*>-

qulsst reallrad.it por

Conjuntura Economí-

ca" Indicam que mar-

chamou para o rcequi-

i£brlo, no emprego no

(MuaSem duvida, ha uma

conseqüência residual

da ractonalirayão. qu#vai impondo a necessi-

oade de eflciéncla pro-dutlva em nosso melo

• KEEOUILÍBRK)

Nenhuma nação, eu

retunto, pode fugir *

necessidade de melho-

rsr a produtividade da

,ua mão-de-obra. Mes-

mo oo campo cio con-

Aumo Interno, ela é In-

dispensável para que.

através do menor custo,

truto da maior efleito-

da. se possa consumir

t. no que Unge à ev

portacão, então ela as-

ASSISTÊNCIA AGRÍCOLA

'ftxVoe os planejamentos de reíorma agraria, voou*

31Ò0S DO Brasil, nos Últimos anos. Inclusive o que esta

>endo executado pelo atual govêmo, encerram O equ

voeo de conferirem prioridade ou exclusividade á v

üjttocia á pequena propriedade rural.

tsoo a sua multiplicação. £-nedlos e grandes produtores A idéia de proteger os

pequenos, mediante o mãrimo de smj*ro oficial.'

simpática e revela saudável espirito de

numana; na sua deieea se colocam não spenaso» po

lltlcoe e administradores públicos. ^

a população dos grandes centros urbanos, o que Uu

•onfere a oondlçào de tendência irrefreájel.

Todavia, «ase exclusivltmo, na dedicação do ainpa

o • oonaideraçáo oficiai* aos agricultores de modes•a*

posoefc, oferece implicaçóes negativas do ponto-drvista da produção e da produüvidade rural e que, no

Brasil como em todos os paises, os mais altos indicee

do produtividade agrícola são alcançados pelas médias

t grandes propriedades, em rasão de sua dimensão ter

ritorial comportar a mecaniiação, a adubação, a irr

tacão c outras práticas agrícolas em escalas econômi

as, enquanto as pequenas áreas dificilmente podem

uportar o uso daquéles instrumentos indispensáveis á

elevação do rendimento das cultura*. No Çrasll, igual

mente a exemplo do que acontece em outros paises, a

produção comercial — ou seja, de safras que vim para

o üSssdS do mercado interno ou se destinam a

exportação — é obtida nas fssendas de maiores pro

oorcAaa de lanai, abaorvendo o» pequeno» produto

res virtualmente tôda a sua safra e não remetendo qua

se nada ao mercado.

Mão é outra a rasão por que o agrupamento da*

oroprtedadee rurais pequenas em mídias e grandes em

oráeas é processo em marcha na Europa, no Japáo e

nm outros p*'*** de agricultura adiantada e Já ooor

noaEsta^e UnidoaTonde trinu organizações pro

dutoras respondem por #0 por cento das safras agri

RIU. Uu (Usrldlonali —

O governador Rafael Maga-Iháss propOs, boje, em of<-cio unviad-j ao presldontedL ReoübUca. uma série de

alterações no texto do pro-ieto de emenda oonstltuaio-nal numero oito. relativoau Sistemn Tributário Ma-Mona".

"visando reeniordsr

a autooomis financeira dosEstados*, e soentuou nãohavsr "rasão

para retirar

aos Estados o direito ã

peroepqão do lmpôsto só-brs circulação de mercado-rias nss operações dá es-

portacão".Ao propor «asa» alta-

raoóee - friss o odeio —

e ao pôr em relãto aipimdas reperoussdes que Pt-dem rir a resultar do pro-jeto, reiteramos nossa oon-vlecão de que resguardar s

autonomia financeira dos

Estados o institui pontofundamente' para que pos-sam ssr criadas as sondi»

çAes necessária* para asse-

rurar o bem-estar social do

povo. Ne verdade, aos Se-

tadoa Inruinbe em grandeparte cuidnr da execuçãodos programa* que ms'.«

diretamente dizem respeito

ao 'iomem.

tais como o de

saúde a enalno.

Aoentuou o governadorda Ouanainra que

"a falte

de defini cio, r.o texto, pelomenos dos critérios para

distribuição dos Fund-jh

Especiais liestlnados acs

Estados e Municípios, aba-'.nrá

princip^ básico da Te-

deraçáo":Os governo* locai* não

terão praticamente condi-

Em nossas observações não existem, nem reinou

mente, restrições so necessário amparo aos pequeno?

agricultores e criadores. Desejamos, apenas, ressaltar

que essa política, quando praticada em prejuiao doe

médioe e grandes agricultores, pode redundar em ds-

«orgsnlsação maior da estrutura agrária nacional,

com prejuiao* para o suprimento do mercado Interno

de generoe o de matérias primas agrícola* e também

dat, nossas principais fontes de divisa* MBlb|»i'

Devemoa amparar oa modesto* agriaultorei, por

um imperativo de ordem social; ma*, na consideração

da economia agrária no seu conjunto, nunca se deve

deixar ao abandono os que produsem em eeeaias mé

dia e grande.

9õee de ae luauter autouo-

moe ' flcari-j uubuie tidos a

repentinas variações dos

critérios da partilha. Isto

afetará qualquer programa,impedindo s elaboração de

projetos racionais, preju-dloando a eficiência d e-

xecuc&o dos seus encargos

Aliás, a tendência geral do

projeto é centrallsadora E.

mau que nunca* estamos

oonvenddos de que OS pro-b!emas do Brasil terão me-lhor solução na medida em

que a sutoridade de des-

oonoentrsr, e em que n TT-

nião se uthisar de atribui-

çOss de convênios com

organismos locais, oomo.aliás, para efeito* fiscais

preooniss o prdprio proje-to

E concluindo:— Finalmente, • sistema

prertsto para liberação do*

recursos dos ftndoe ie

Auxilio* não nos pareceufelis. Em primeiro lugar,

porque são cometidas ao

Tribunal de Contas da t7-

nião funções que náo se

ajustam ás suss flnalida-

de» Em segundo lngar por-

qur n&o se assezura. de

ir,od' altmm. o automatls-

mo ns liberação do» recur-

aos. ôr pendente* sempre,

das agências financeiras da

TnlRo. Psxmltlmo-no6 adu-

zlr que para o* Estados e

Muiucipiúi maí« util s«ris

saber, com antecedência, o*

recursos com que poderãocon'ar no exercício e s epó-

cs do* reepecUvo* receb-:-

mento:. Do contrário, não

terism condições para pro-

gramar racione'mente s.*

*ua.s *'<vidades.

A Sabedoria do Liberalismo

AmitrigétUo de ATHAYUt

A rc.v«ito oo cato (lu^ intvieotuals au» úsittnaaanan |uma ialxa (liaiitu do hotel em que ia ae Inaugurar a conferáiicia lutcraiuwicaiui. pediria que fôsse tratado na* mm»

I justa* pruporgõe*.

iànbera pruturiMc que uada am déle* ujui*mj o• «uu pu«.aa qual «áo conbeddoa mwtn*. e uma ves que a imprensa

é livre, compreendo quo hajam querido adotar aqueU outra

forma dc nanlfestaçlo, s qual «tenente m tornou impor- ,uu» porque as autorldadea policiais lhe quiseram dsr ba-

port&nds

4 arexriHui teria peauenu iaddeeto Heesse'

se aêe e tivee (esto, *¦* é

k 'em e

mm ytfet* éwitcréioM. Km INI. uu«ral da OVL. phmvib pelo ralai* 4*

k» —niiln. e na prêpria Inglaterra

sisuda s* pa»»eates eem earieH* ciUfll a paiaqera dealgww local* iMérino* O préprie

¦«cumct-rn»B1

pefri*ael

taM pnto da fettniSjTerodhra JbewjAUte^

¦uwde ate deaapenesitu. ac a i»e- ,^¦eeafkudo, e qae aeceMarianeote

iant reprtmidii d' maiwlra dtipra-

^^¦w««e peace aigBidcathaeonferSada detem eater aeuatamadee¦Uh *tunea* untie ootMH

j de SMiilfiilllt

——.* "

Un i—¦oao* ns meemu oitanura. nibtusni "um iair

a roa para deeeflar u Poliete.

.N*naum guverno perde por s*r Uberal, pou u auvudas

amainado na tem s vutudo de desaanar o* eaptrito* e tor-

nar InOcuus oa prutesto*. O govámo revolucionário aatonta

em propdettoe danocrátiooe, oomo o demoutra s *us de-

olaáo (irme de respeitar s vontade dss umsa. dando dos

se a adveraárioe am aaecutivoa eataduai*.

Nada !ho custaria, creio eu. eaquecar o episódio uo lio-

tal cr.orla, em nome da realidade doe aeua oaotimentos U»

Prazo de 30 dias para

nova eleição: Alagoas

Parecer favorável ao

aumento dos federais

DIÁRIO DE NOTICIAS

Otfáe doe OUrlee

tMetor-nspuoaaveL'tr. NELSON OtMAS flLHO

\duliu*traçau. Kedacae e_

Mna Sáe Pedro, a.* TO - r»«e MSII

liNtia IX*

\>«.IN.ULMA>.

VI. aena - Snu: Orl IUS Sieniwii Cri SJS»

Capital e laterter (Via Bedortária»

«iw: Orl U.euu - ««eatret Ort I»

VENDA áVULSVCrf ISS. Ola* Orl IS.

SUUÀC papel de excep-

doía) importa cia, por-

que há, em todo o

mundo. febre d#

produtividade Quem

são alentar para o qut

ai se passa, certamen-

te. ficará marginaliza-

do nas relações do mer-

nado internacional S

ae partlcularisarmos s

nosso caso, o caso bra-

glletro, a questão a**u-

me maior importância,

porque é na exportação

que alimentamos a et-

perai.v» dê incontrir oi

elementos com que rea-

lUar as tarefas requeri-

das pelo desenvoln-

mento da economia To-

dos os nossos proble-

mas da expansão prss-

supõem maior Investi-

mento. E 00 Investi*

mentos atuaU. especial-

mtntt de origem lnler-

m voltaru

precípuaniente para a

solução do problema da

produtividade, do capl-

tal e do trabalho

K por isso, preclsamen-te. que a raclonaliiaça >

começa a apresentar

ij *uas primeiras oor.-

wqUenctas. marglnali-

sando certo setor nJw>

qualificado de mão-d*

obraEvidentemente esse

fenômeno brasileiro nla

dari lugar a preocupa-tfifi Se temo* exlgén-

«u» muitos outros

* toras, desde que orl-

entemos a no*»* poliU-ca de eitablliiaçio da

moeda com a austeri-

da de que o atual go-vérno procura Impri-

mlr ás suas daclsãss, o

pequeno resíduo ds ds-

semprègo não constitui-

rá problema sério paraa nac&o

No Incremento d*

multas atividades, ai

erigidas, encontraremos

o emprego para essa

mão-de-obra. o que não

deve constituir dssprso-

cupação permane n t e,

de empregadores, em-

pregado* e do próprio

governo, pois que todos,

conjugadamente. precl-sam cuidar de dotar a

mão-de-obra brasileira

das condições requeri-

das pela expansão da

economiaAo sintoma de ree-

quipamento. constatado

pela fonte mencionada,

não devemos oferecer a

despreocupação pelo

problema do aperfe'-

voamento da mão-ü*

obra nacional espectel-

mente quando se sabe

que tanto maior ikmsu*r o índice dc desen-

\jlvlmeuto. quanto mau

m. passa a exigir mão-

de-obra qualificada K

é para as novas tarefas

qnc devemos estar con-

venlentemenir ,«repare

OKASILIA. A» (Meridional)— o Tribuiuil Superior Elei-

torul 'iistrulri o TilE úc A-

íxous para : oaliisr *l*l«áo«om^iumentar. no pr»40 deai iú.j, *ubn:«tcndo ao «leito-fudo oê (Mjcnr- dua irj, Mu-ni. Ftlcáo. O Illair TVXsdo DO

gaito de 1 de outubro, con-

do náo raterer.dado palaáisemoleta. c Rui Pslaieira. o

ügun<i< • mai« vutado.i danaáo do rSK aará pro-

!*rid. no di» 30 de noveir.-bto ou 3 de deiembro. daede

que o rnturu pi'xrjrador ge-ral da República. rroftaeorAlcln 1 Salaasr, náo retarde a

pnuc o o parecer á conmlta|nr:imiada pelo Tribuna! Rí

giunal tluiioral dc áUjcu^..

çue deaeja saber como pro-reder diante da aituaçáo orla-da pela Auembléis. * da*inainKâe* do prdprio T8E,eui- mapsndeu no Pai* aa e-leiojw. por (alta d* PartidosDüfitlcub ' rrganl^rtirt

t traiiquEo o «nSandiman-to no Tribunal Superior Dei-tora! favuráral á raaUiaçáode eMçêo complementar, pa-

v.üciuír um proemdc& jnrolrtmento. que nio fu;

prejudicado pela eitlr.çí" du

paridos político*, uma vai

que o* oanUidmiu. já for«Ainreg^-stradu» cor sorreram ao

pleito, exyuí^ rum <u.v yrw-gr&tiuu ao povt», reAllz&ftom t

pru^*ianda quc tichkram ;ie-i-es*árts. tal'a;-do uK<enaa nôvo

pronunciamento do «taitorado,

para aaber qual du.. dois d*-ve governar o Ka.sdo.

O proiK»<^>r Or.nlrto Tri-

(uelió dlSL.- rá dc apenasmal» trti dias ütck. á frar.toda arocuradoria-gerul da He-

pública que delia ri quarta-(tira. pura tomar poüie no

Supremo no dia teguln>Como dincümante o pru-

laasor Alctno Salaaar eaiarunomeado %nUá á* quarta-f^l*rs, o ar Osvaldo Trliuslf1translerirá a chefia da pro-curadurla-iera! da Renublloaao ar Oaoar Correta Pina, 1.»subprocurador-iersi da Rs-

pública que eseroará o cariuínterinarasnts. ate asr suber-tuldo pelo nóv-o titular.

ENCHENTE AMEAÇA BR-14

90 (Meridional) — Um prolongado penodo de

onuvaa ameaçou paralisar, por bastante tempo, o tráfego

na rodovia Betem—Brasília, incidente que ss tornou mais

grave am conseqüência das enchentes doe rio*, cujas á-

zuas cobriram e destruíram alguma» pontes. As condições

da BR-14, com o trânsito Impedido, seriam desastrosas,

. om prejuisos para o comércio importador de Balem Orna

•drle de urgentes providências foi então determinada, no

tentido da recuperação, o mate rápido possível, daquela

rodovia, com a reconstrução dan suas ponto»

BKABXLIA, 1SJ 'Merloio-

nal) — A Comissão Mista

de Senadores e Deputados

incumbida dc dar parecersòbre o aumento do funclo-

nalismo civil e militar ou-

riu Uojá o parecer do te-

ia tor. »ona dor Antônio Car-

los K mder Reis, fsvorável

so projeto, nos terrnof queveio do XBSMttvo, cotn a

a 'eltsu;ãu de váriai emen-

Cut bprssentadai Dentre

estas, õestacsm-ie ss se-

gulnte :

1 — GratifiOaçao de re-

presentação para os minls-?roa de Estado, chefes de

.abinete civil e militar da

presidâncls da Repdblirs,

prefeito do Distrito rede-

ral. diretor-geral do DABT

vecretárioe da Prefeitura do

Distrito Federal e chefe de

Polida do Distrito Psderal,

que. pelo projeto nao te-

rã o direito á dobradinha e

nem á gratificarão de tem-

po integra.':

? — Tempo integral parao magistério

"nos termos

do estatuto respeettTO":

9 — Extensão oe todos ns

oeneficlos da lei aos servi-

dores dos território* fede-

raie, funcionários da Nova-

cap. da Fundação Brasil

Central:

4 — Regulamentação d°

tempo integral em >0 dias

• não em 10, conforme e

projeto:

i — Gtwifieaçao de dl-

teren\P du caixa para os'.unclonártoa

que se encou-

trarem em efetivo exercino

dc suas funções de "paga-

dor e receb*dor" e nao e-

ierdeio nas tesourarias.

8 — Bupreeaão do teto dt

M)V« dos vencimento» dc:i

ministros de Estado par*os membros do poder 1u-

diciario

7 — Pagamento ue teui-

oo pela verba de Uu m -

ihòes de cruseiro^ aberta

pelo projeto:

I — Excluaeo do projetodo pessoal do BNDE. quecontinuara regido pelas leis

109t-»3 e tm-M:

' 9 — Pagamento, por con-

ta ao crédito aberto pel1'projeto, das diferençai de

proventos e demais vanta-

sens aos inativos da Réde

Ferroviária Federal. índe-

pendentemente de prévia

apostila dos titulo* dos be-

neflciários:

10 — Fixarão d<is venci-

UM rito. dos delegados de

policli em 403 mil erusef-

roa t n&o J7f mtl ronforme

e projeto:

U Ketavaçan doa in

terinoa com cinco ano* de

serviço, sem preiuiio* do*

eandidatoe habilitado* em

concurso lá homologado:

ít — Prorrogação oo?

prasoe de validade do?

( oncurao* ate a nomeação

do último candidato apro-

vaée.

BNH QUER

DINHEIRO

APLICADO

EM IMÓVEIS

Riu 'J0 'Meridional) —

Ao louiar pune ontem, unurenickncia do Bao^o Niàtfia*nal de Habitação, o ar balirkinzaga Naecimenlo BUvejallentou qse aeu urograuia.«rã o du cumprir e fazer«oiuurir a lei que criou oBNH. mantendo o c tabele»cüuanlo cm cu verdadeira

papel dc coordcnauur. orleu»'ador c rattnaiiclador du ais»isiua iiablluclonal do Pak

Declaron levar a po-ocupa-váo de animar <• tnipultionartodo: Ob .-ecuruie publico* e

privada- diaponível!' para a»

pllcacái' no Inveslunento I-mobiliário. contando coma liüclutlva privada par» elomeclmento da principalparcela.

fncrnlUu

Um Aitru trseno oe ^au uís»curau, diasc que

"Jamala hou»ve lao propiciat. condlçoet aéiiiieatuncniu imobiliário, a-creacentando que u Ba. jé,-ob tua s*atao procurai a >e-

Uorar o empreaariado daconstrução civil, c Jamala aa«.-.uuiirí, o lugar de coai&tru*tor nem de incorpuradur. dul-tardo que a Urre cmprí*accsitlüuc r exercer íúa: atl»

idade* com aua c::pciiCu>cia, tradição e força dc tra»halna"

HrobUnte difícil

frisou, couiudo, jei a un><* babiiaclonal um d<« pro»blemas dc maL, ditlcil jlu»¦;ao, pol'„ duJM o Ta. uyr»-;iila a elevada laaa i* 3,4dc crcKiinento deinowrá'icu,que sobe para 42 coin rcla.aná população urbana O cen»mi r*all--ado pela CKPAL en»controu, para o ano d< nw.tiuu neceMidadc mtnlma a»::ual uara o Brasil, da ....:as.«a casas «ando ltWjrbanau, e 11».S*ll ruralo. tfque considerou uma drama»tlca expreaaáo do tcndtnene

' ¦ !u-OCOU01TdcO.Coucluiu anir.a;ianao que

procurara iacur»ob intento#e externoi duendo q<je o U*

i anciamec.o des asr ¦ •*iinaneairae ^nie. uacit* aa,

tem aldu oiarecldo para ia»riua campoo de atividade. "•

nao aeri itetado para uo>«tor prioritário ajud»i.de

noaao Paia na aoluçáo de umproblema de tamanha Impor-tãncia"

A jolenidaot: ae iwa dS*r, Luis Chmzaa-a Naacimen»to Silva rol preaidida pelo ar.Otávio Oouvta de Bulhoeee reall-iada r.o yabinetf deuinlatra da fazenda, eoni aprcaei.^a dc. miniatroú derlansjanunto. Vlacso e lu-àuatrla * Comercio. * aindade numerosas fijurat rapra-enlaUvaa da industria dei-onstruráo tiTil e dou melo*Toatemioo

PREFEITO

PREOCUPADO

COM A FOME

CtKiTIUA, 19 iMenoional) — Em discurso qtK-proferiu no Clube de Cava

c Pesca, durante o almôço

kvm a imprensa, lomemo-

i ativo do J-* aniversário de

,ua administração, o pro-leito Ivo Arrua defendeu,

.om veemência, o controle

da natalidade. Equipai uu o

pi\>bkma do crescimento

Jetnográfico ao* mais gra-ves do psia e do mundo.

Citando dados da FAO

i Organização dc Alimenta-

c Agricultura da ONU),

o titular da Prefeitura de

Curitiba diste que o Brasil

*crá uma dat primeiras na-

sòe* do universo em que a

explosão demográfica fara

•i-ntir a fome como verda

deira calamidade pública.Explicou que o crescimen-

to populacional, em nosso

pais. i dc 33?* ao ano, en-

quanto os recursos allmen-

tjclos «obem em proporçãointerior, ou seja, l-S'». sdu- *

/indo:

— Muito breve comev

icinos a sentir agudamente.i problema da fome

anotações interessantes

ffeia *L>)HK

t.xrntpivi

O sr. ivo Aizua uutsuu

cd. qu> devemos conter a

explosão demográfica, poisdsts t o problema brasilei-

ro da atualidade. Obaenou

que na América do Sorte

a taxa de crescimento po-

pulacional é de l,4tl ao a-

no. idêntico lk da EuP>pa

Se a nossa população oon

linuai creseendo ns pro-

pot e ao atual, no fim dlrstc.ecuk» o Brasil terá 300 mi-

lhoe> dc liabit.ititee. E na

América Latina a popula-cao guinara HJÜ milhões, ta-

to é, duas Ve/e* mais do

que a da América do Norte

O pi eleito Ivo Anua «mi-

ineixni. tainbem. aa obra*

que lealliou e eetu ev -U

•ando

iju muitos paittSo o turismo e inoua-

iria de alto desenvolvimento, constituindo

um fator importantíssimo na economia A

Suíça, s ftálla. a Alemanha Ocidental e a

Áustria «ao doe pateeu os que mais se *m

valido diste tipo de Indúrtria. Mas tam-

Mm outros oomo a Franca • a Bspanha

multo fizeram para incrementar o turismo.

Cm nosso pais muito ae tela no assunto,

mas ainda não criamos uma mentelirtsde

turista. Em vss favorecermos, fes mais dat

-rãze* até criamos dbioea soe estrangeiro '

que querem nos visitar, lembro aqui o

caso da sntrada ds SMtomdveto da Argen-

tina s fragual que não foi solucionada a-

pesar da lnterferãncia do nosso oonterrá-

neo dr Eg>dlo Mlchaelsen, então Ministro

da Industria e Comércio.

Iara avaliar o valor do turismo e de

citar que, em Julho de 1WJ. a Áustria, oom

uma populaç&o d© mata ou roattoa 7 ml-

lhOer de habitantes, foi visitada por ..

1 500 000 de estrangeiros que somaram 10

milhões de pernoites. O turismo rendeu ã

Austris. no primeiro semestre ds IMS, a

importância de 911.1 milbBsa de dólares

(quase 400 bUbOes de cmastros). Ds Julho

de 1#M a Junho de 1M6. á renda dsouele

pais, produzida pelo turismo, loi ds ...

339 milhões ds dólares ou sejam quase 1

trilhão de crusetroa I aòmente em agóeto

de IMS a Auetrie obteve 10# mllhfles de

dólares provenientes de turismo.

Verifloa-ee a Importância que »octe

ter essa inddstria para um pais.

Mas s ns-

csasário proporcionar aos forasteiros em-

blència. na qual ss slntsm bem e não te-

nlum aborrecimento* Predaamos criar u-

ma msntalldadâ d• turiamo. tratando bur

fcquele* que noe visitai ti e nos t rasem dl»

visas que tanto neceestumnn para impor-

tar coisas que vão auxiliar o nosso pro-

operativas Bancarias Austríaca, upo

feisen (iguais ás nossa* Caixa* Rurais) ti-

t*am J33-MS créditos abertos no valor de

114 bilhões de shllllng* austriacoe <mai«

<m menocj 10 Wlh&ee de rrwHro»)

Km 1M4 foram produsioo*. no munac¦*n«n ou mcooa 17 mllhóaa da automóvel

Os Estados (Jnldoe foram oe maiores pro-

dutoras oom 7.744000 ds carros. *eguido.-

tela Alemanha Ocidental oom 3.M mllhôe»

da Orã-Bratanha oom 1JMBOO e da Fran-

oa oom 1.M0.000. A Rdssia produziu ...

1M-000 (osnto s oitenta s dnoo mil», o qua

corrasponds a pouco mais ds da pro-

ducão mundial • a Alemanha Comunista

produria MjOOO carros, correspondentes a

pouso «nato ds melo por cento da produ-

cão mundial

Negròo formo

secretariado

esta semana

JUO M '.Mencionai , -

Vtaaeaaores do jr. Frandsea

Hegráo dc Lima »firmaram,

untem que o no» o acereta-

rtaà>> aa Estado eatara con»

chlido ate * prnxuca qptn*.a-fetra. quando o gc frrade-lett. eapera anuncia-lo Pa-

rm * ímprenaa Além dot

quatro uoensa J« indlcaook -

Ahart amertcAno, Márto Ai-

via Uai* Banido t Humber-

to Brasa - lníorm*-»e quetamMm taram convidado* oe

ara. Uvi Wave» Roberto A-

cloU e Maurício Blcalho. r*s*

Kivamente para aa ^ecrs»

u «le Turiamo * de Oo-

v tmo e pana a orealdenelaAo B*nro do Betado Ouanto

a aete último «ubemot qus

e antigo embal <ador do Bra-»il aro Portugal recebeu te-

.sgrama c-T.gratulataelo de

mlnlatri' d* JusUça. Ji*a-

Cjr Maga.hS*-O gorernador elelt" apro-

\ oi tara o» U dia s que o ae-

param da data da poaae paracuidar daa providencia» lni«

tieia de sua admlnlatracão.Amanha, catará reunido cota

o» aeua a**eaaOreti para aaeun-

toe flnanoetroa e oom os ds-

pntado* Levi Nevea e Ama-

ral Peixoto da Comlaaão de

Finança* dr A<**mbláte. a-

Um do ar. V§ . lo M*k> Krai •

co Alvea mturo awretárto

de Btnancai. dlacutlndo oa

úlUmca detalhe* da propoa-ta orfaaMntária do Eatade

para o ano vindouro, pretáeea ser roteda no L*gl*lattvo

Aa otfpaeaá di economia o* Alan «mui*

Urre por "royaltles" (oram ds W mlibóss

do manos, ao ano ds MM. Mo n»sroo pe- FreUtlS revêem

rioáT oa -roramee-

pago*randlam 344 mllbóas de marcos. Houve,

portanto, wp Nkk> otpttro da M7 mi-

ihóes ds marcos, dos quais 311 mllhA^ tt>-

i Unido*

Brasil após 30

anos na Franca

Us outra uothne lutarsaaaute oa uiea-

ma Áustria. Ae despesa> médias da popu-

laçiu rural aumentaram em 1M4. 'J9"« só-

bre o ano de IMS demonstrando pol

um.' melhora do standard de rida da po-

pula. ào que se dedica á aertcultura e a

peouaria. Os gastos oom artigo^ dontebtl-

oo» aumentaram 133'.. para higiene jas-

tarem mal* 7í-«. para recreio dlxp-iid*-

isn mais 7U "• r para ednencão c cultura

ms ta J4->. Como eOmonte ae pode testarmu;f. desde que *0 ganhe inala, d óbvio qu«

a «ltuaç&o doe produtore* aartop^c^ári ^ cl*

'á niellairouttu julivi ae iWlo. *¦' ri

Coaxorui* anunciou o obete do govtr-

uo iiimiiinliti eenbor nbrlcht, oe rendi-

mentoe por te. na Alemanha Oriental, en.

1M4, foram de 1.700 kg. de trigo, MJ00 kg

de beterrabas, 17J00 kg ds batata*. Na Ala-

manha Ocidsntal. os resultado* foram de

3J10 kg ds tri«o, MJ10 de beterrabas e

74 300 de batataa. Os rendimentos na zona

comunista foram, portanto, bastante mais

baixos do que na Alemanha livra. Mas ata

da foram multo maioree do que ns rnli-

Soviética, onde cada ha produziu sòmentt

1.130 kg de trigo. 11)400 Sg de beterraba;; *

10 9(10 de batatas.

Nu osourrer do ano de IIM, j.«*4 pea-

oiiundaa da ooftina dc frrro

*ãll'. na áustrla. Com lato eleva-se a

.>4.00) o numero de pessoas quu pnvui»

rmn rtfúfto na Aualriv dredf IIM

computando porém. i*«ie numero o»

:W).nou húngaros qur fugiram pai* a Aus-

tria em • Irtudu do Vevsntf antl.-Jiuunien

de Í9.W, quo foi '«focado peU>^ tanques

RIO 'M • Merwionali — i»

navio Andréa C". que on-

tem aportou no Rio. trou-

xe. entre muito* outros

paaattftiroe. duae treino

brasileiras que trabalham

e eetndsin na Franca -

aa irmã» Marte da Gloria

s Ema Buesltn* ambas

pertencente* 4 Ordem de

São )ott Irma Maria ia

iP16.-l,i que atuulmei^e *

Superiora do Inst !t u t o

Pomponi:!. em Var, é na-

tura' d» t ampo Uirgo 'ta

fiedf f uo 1'aruiii. e ir-

nà '"e.itliia iua"eo "iS

Paaoo ^níH» SK Uh.'

de "Ul. trabn"'i " ••

lu>»• . • '• '"o 'S

ir'i|i< ds cldk'»' "li v

v«|i v dui n ' «

,<r't ."e'r> ¦ tr«;^.WM um»*

> «nina *

»r** »*

ni> tr. *11 em

rtaa

u/o

Alogra — tl-lMMi ousso k mmoAf

NOTICIAS POLÍTICAS

GAÚCHOS APLAUDEM FÓRMULA

DOS PARTIDOS PROVISÓRIOS

A» lideranças políticas

&|iit

tomaram conhc

nto, ontem, peki nu

nhá, do que c Ato C-4 &em

oficialmente editado se

gundu-feira no Rio.

Juntamente com cssj

intormavào, foi confirmado que o C-4 admitirá até

4 partido* no Brasil, em

carater provisório, até <<

realiiasáo das elcwocs di

l%o. qdjndo então. de a

córdo cora a Lei Orgânica

do> Partidos, já cot» asmodificações a serem fei-tas atò Ia. o jovèrtio do

presidente Castelo Bran

co, disciplinará, em cura

ter definitivo a matériaA noticia da toi mula tranvitoria nao causou muito

impacto, pois já era esperada. e todo-- o* lidere*

com quem mantivemoscontato estão satisleitos.

Nas aieas políticas ^auchaa. tao logo seja coubecido o texto integral do

C4. sei ao iniciada* as de-marche» visando a form..

V'âo de blocos distintos Eos integrantes dos extintos PI- PDC, PSD UDNPRP c PSP, vao designaiComissors para viajar aBrasília c, cm contato

com suas amigas direçõesiniciar o trabalho dc orga

ni/ação provisória. U mes-mo acontecera na area da

oposição, que vai reunii *

os antigos trabalhistas e

r*no\ adore».

TV uma maneira geral

a assinatura, pelo pre»>

dente Castelo Branco, do

C-4, vai contentar a todos

pois o que os lideres poli-

ticos desejavam era que

uma toluçán fosse dada

rneNrno que proviiòrU

a vida poiltK o-partida

Ha no Brasil.

POM O MORTO

O acontecimento politk» de inamr

que. ontem na capital, fot a passeiem, rapi-

disaima. do senador Robert (Bob I Kenaedy.

A curiosidade em tòroo da pessoa do irmão

do falecido presidente John Keimady é digna

de riota. Grande numero de populares, des-

de tu» 10 horas, kiiavam n saguão do *S«1-

nado filho", predominando os Jovens.

\utografua para moços e velhos, ele bssúmni

9 Uiuu jovem do Instituto de fcoucagao ao

sauda-lo. chorou de emoça-j E Bob Kenne-

dy, uara deixa-la inals n vontade, segurou

mu • aafc as inãoa da estudante.

Graatl número de repórteres americanos «

acompanham.

0 Um* iriov* r|Ui nao uocuteguttl ujii autografo,

arrancou d» Bob uni ftj dc cabelo, "com

a

maior sem-cerimônia", e o senador nio es-

trflou

Ao embarcar, quando «ainhihata do safuáo

ao apartlho, apesar do asar dl» dos repòrte-

res, procurava olhar para a eelavãa de pas-

sairHros. e abanar para o povo.

9 Não e alto como seu lalecKÍo iriuao, mas

tem o semblante parecido. Principalmente

no penteado.

Durante os 30 minuto» qut c»l«e no Aera-

porto, procurou o mais que i*>de romper os

cnrtlm s de Isolamento r manter contato coro

o povo

Praticamente, jh jomaliuus nao consegui-

rani entrevistá-lo. a ni.s ser par» uma cm

outra resposta.

Não quis contentar a derrota d« »eu partidonas cielçAes para a Prefeitura de Sova York.

| f) ir. Mano Mondino, secretário do TnterKt

f Justiça, que o recepcionou em nome do

governador lido Meneghctti. fioou ltnpresalo-

nado com êsae desejo do senador Bob era

manter contato com o povo.

EM HKsTAt|l I.: Comentário geral. mi "Ssl-

gado 1'llho": Bob tem "pinta" e habilidade

Itara vir a ocupar s Casa Kranca e se* es-

tiln de atuação polilwa muito »» assemelha

ao do falecido irmsn. presidente 'ohn Ken-

JOTAKÁ

CÉLIO REFORMA ESTA SEMANA SEU SECRETARIADO

Lar Sâo Domingos constrói

sede própria:

Av. Ipiranga

DEPAS„ Juizado e o III

Exército tratam do menor

Dentro da programaçãodo

"Ano da Criança", teve

lugar no Julaado de Mano-

ras mala tuna daa habituai*

reunloea de que participamtécnicos dêsse órgão do Ju-

dlclárlo e do Departamento

de Assistência Social da

STH. Desta ultima, porém,além doe participantaa nor-

mais daa reuniões — asais-

tente social ligla Holmer.

assessora da Comissão de

Exume pura

o

curto à ES AO

em dezembro

No ulu 4 ck dezembro

próximo as 8 boraa, será

rtalUado o Exame de Su-

delineia para os alunos do

Curso de preparação i E-

S. A 0 daa Guarniçóes de

Pòrto Alegre, Pelotas. Ja-

guardo. Rio Grande, Vaca-

ria e Caxias do SuL As

provas terão lugar na sala

3-30 <Sala de Instrução)do

QC da 3.a Região Militar,

à Rua dos Andradas, MS.

nesta Capital

Movimento

Democrático

tem programa

O Motistoiu D«—«rimo Itmi-

louo — MJ>J. - a»tá l'-mm u •>

•' M WflflO àm» liW«e. »• Vaáto Ptrr««pil1u» i» pir

I'»*. Utm r*rv*imb4*4*i> tlvuw («¦Imm» êt lOMrtm 9«r«|. O

»(Cffasa %*m « ànfld Ao frHta*»'Hé»u MláHü *ê*i» v M*•IMW DM0»é«K0 IfMian. pfr

Sdncacan e Asaisteticta da

Assembléia Legislativa; dr,Clovi.s dc Assis. Juiz de Ma-no res. dr. Alberto Carlos

KUunb. diretor do DITAS,a demais técnicos dos doisórgãos — estiveram pre-sentas também o secretáriodo Trabalho e Habitação,ar. Arnaldo Prteto, e o oel.Cld. representante do ITTExército. Na oportunidade,(oi abordada matéria rela-Cionada com o desenvolvi-mento doa trabaltooa que haalgum tempo vém vendorealizados pelo III Exérci-to, Incorporando menoresabandonados, assim decla-rados pelas autoridadesuooipetentee, bem como a-

greasoe do DEPA8. O as*

presentante do III Exérci-to narrou aos participantesda reunião as esperlinclaacolhidas, deixando a im-

pressão de que as perspec-tlvas de deaenrolvlmentodos trabalhos são as me-lhores possíveis.

O preteito Celiu ManquesFernandes, no deiuirer de»ta semana, devera procederã reformularão do secreta-

nado municipal anunciai!

do-kc a Mibstituii.au do secretário da Administração,

diretor da Divisão dc Uai-

pexa Pública c, i«os»ivel-mente, do titular di< Sccro-taria Municipal de Produ-

ae Abastecimento, ar.

Carlos Bohcl.Como sc sabe, a SMA c

DLP tem como secretárioe diretor, respectivamroU:,o» srs. Homero Ferrugem •Agenor Cambuim, mem-hros do «tinto M'l R en

quanto o sr. luir CarlosBoehl representa na adminlstracão municipal * evtinta UDN.

O Prefeito acha que, coma extim .to dos partidos poIttico . terminou seu coiu-

promisso com elementosde outros partidos que iatagravam seu secret.triado.

Por outro lado conformafiltrou nos bastidores da

política municipal, prclcndc o sr. Celio Marques Fer-nandes preencher os car-

gos que ficarão \.<pos coraelemento» exclusivamentetécnicos, independente deagremiações pertldariaa.

O lati báo Domingos as-lá construindo, à Av. lp«-ranga esquina com a G»túlio Vargas, a sade prã-prla para abrigar e manteras 130 criança* que atual-mente lotam a sua seda

provisória, beiu como paraampliar os serviços ussls-tendais A entidade pro-moverá no próximo Jla25 de novembro, um fm-tlval a fim dc obter ra-

cursos para prosseguir aáobras A festa terá Inicia,it 13 horas, na Sociedadebiacoendenciu s Pricã

Júlio de Castlihos e con-lar» com a cooperação daMovimento Gaúcho pelaMeuor. secretaria dc < ul-turs. Artística do MunicUpio e outra* entidades,constando de um coquetel,"shoA

artístico", desfile d*modas, etc

OUÇA, HOJE,

te if • !S H* farroupilha

CONSTELAÇÃO!

Uma certeira da LIVRARIA SCHAPKI

preieçèe 4* Adotar Coita

WMI«

MKLHOKAMINTOS NO AEROfORTO

Obro# no valor de 330 rrulhóés de emséiros serio executadas no aeroporto SuigadoPilho através de convênio firmado, ontem, entre o tttado e a Unlao A foto mostra o

governador lido Meneghettt. o brigadeiro Doorgaí Borges, o tenente-coronel CláudioSé e o «npenAetro Teriullano Bofltl, durante a solenidade, roaiuada ao Macio Pt-

CONVÊNIO DE 330 MILHÕES P ARA

MELHORIAS ISO

"SALGADO FILHO

¦¦ sotooidsde resiizâdn on-tem. pala manhá. no gabmetado governador lido Measghst-4. M asetnarto o convênio an-ire a Dniáo e o'Estado, pa-ra a reallaaoáo oe importan-•aa obraa ém melhoramento,no aeroporto Salgado filho. Oixomiio to1 firmado paio go-•rnador Tido Meneghsttl. pe-

lo eomaudante da da ZonaUm, brigadeiro Doorgsi Bor

me a pela gMntãno uTransportas, «iifenbalro Tertu-Uano Boftll Participaram, ato-Os. do ato, n tenente-coronelCláudio Sa. chefe dos Servi-

goe de ttigenharta da t* Zo-na Aérea e o engenheiro JoelTsitelbaum. diretor-gsral doDepartamento Aerovlárto da

Longrat u iafdas

O governado! lido Mene-Khetti recebeu mensagens decongratulações e solidarteda-de por seu pronunicamento de

nrms apoio ss medidas do

presidente Castelo Branco, do

prefeito da flaraodl. DtalmaAngela GobU e dc presidentada cunara de Vereadores deFarroupilha, Augusto Cavaioa.

MODERNA I.I>HA fW MÓVKI*

PARA ESCRITÓRIO

EM JACARANDA DA BAHIA

Pslo aonvento. estão previs-ias as aeguintee obras remo-gáu de placas de pavuiienta-#o do páteo de estaciona-mento do aeroporto SalgaduTOho. execução de novas pia-eas, aercamento da toda a á-raa do aeroporto e inicio dadrenagem do aeroporto ecotoda a eua extenção.

O montante do oonveuiu ade no mUhúes de cmseiros.doe quais

"30 milhos» cens-tttuldoe de recursos federaisdeete ano e 100 mllMes pn--¦¦ cnleti*e^ da taxa de transpor-

Cvnelruçào de puni*

*ávistuu-se oom o goverua-

<tor Ildt' Mcnegbettv ne manbáda untein. unia conUasá*) domunlciokj d< Não sabasttáu du«JU. üiluiímda pelos srs Ho-;neru Bento <ie Sousa, deleitado de polida; o» es-prefettosnurlotpal» Orente» LuoaK Ma-

rio Carlos Les. ¦ padrv JuA>Waimer Aírton Morai» FortaãMulato Morais Forte» lulwardWnk. Oscar Muller e ValteiWetsaamer Trataram, ne o-neslio ds construção ds Km-ta *) Mstial. que ligara Cal aMuniwiegn. e para cuja obn.

já e*a destinada uma \eri*de W mUlaies. tendo Igualtsrnu- i. "omunldaii. tk Cali

jwriu jiu, ¦ vnn 1 j aillhue» «•>-o|e*, ' ei» cunstruçlt' etUi necte eu DAtlt .* 'iwrtui,'

iade Roou assentada > W» 4v^bwriKtüor lido Mti*tlieiti è-ioeU localidade provaialnain'e na prrtjiina» segunda-feIrau 'urde a ftn> de acertar detalha* de loceiUaiao d<> »n»

cortante melhoramento da r»

•#i,%I KHtt iimik - r.o tMVi

P\R4 O H«,»

Lojas A. Guasparl

\inlru«lH«. I7IH-I72t» — hmr* lilHft-HV.W

fnrtw tlegrr

senta, levanta, senta, levanta, senta, levanta, senta, lev

senta, levanta, senta, levanta, senta, levanta, senta, lev

Quantas vêzes v.faz isso

por dia?Nâo importa!

Nycron nâo amarrota nem perde

o vinco.

NHflC

SuoamteXUm tecido

Ta

a

REFORMA

PArto Aiagr* — IMMM}

Lions Clube angaria fundas para

CÂMARA DERRUBA PROJETO DO EXECUTIVO

condujto das obras do Hwprtat

^ ^ ^ ^ ^ ^

I

DIÁRIO DOS MUNICÍPIOS

CARLOS BAKBUSA (Cw-

lof Geraldo Freltaa) — O

Liona Club >ieata cidade

«•U ocupando-se de uma

campanha das mal* bene-

mérltaJ qual seja a du

venda de ama tómbola de

um carro nacional, xero

quilômetro, ein beneficio

do Nòvo Hospital Sio Ro-

que e cujo término da

obra dependera da boa a-

celtarâo que a tómbola te-

ré «m nosso melo

Grande consternação

causou neete município o

J77TL

V W ?

\ jkJTr

re>lEl

2JIS

r

Visite o seu

lEVEHOEDOft WIllYS

COPAGRAI

falecimento do Sr. liam

Pontlr. ocorrido neata d-

dade nduatrlal largamen-te conhecido, era o extln-

to deveras estimado portodoa que o conheciam e

aeu falecimento velo cau-

aar Irreparável perda no

•elo da cidade local

Trâmite

rol, finalmente, tunallia-

do devidamente, o peri-

metro urbano desta clda-

de. A medida que, hi mui-

to se fazia neceasarla,

veio dar um pouco de

tranqüilidade aoa moto-

rlstas e aos pedestres da

cidade e mesmo aos íoras-

tetros sendo «vitadoe acl-

dentes que poderiam dei-

xar triste lembrango A

Brigada Militar está auxt-

liando eficazmente para

coibir os abuso»

CAXIAS INi StL (Lhrioli.n..CitIm Carp* Amom' — A Cé*

«ara Municipal <J1 V»rMá»r«»,ouo OMOÍSJ tolir.lll, rtjciloii por *sitoo caatra ». pra|alo k t* dotucalittt ¦ ll»W« d»»

Iiim de água, por lunildtri' I

alavflfftu tio* prt{«i ulrnlidi »w

«•ia ile e*raa»l»a. Uiantu J«

rnultaJo. o prefeito lèt dlv¦Uai,

dia II. ao to oficiei .aclara»radss H

aalioo. pelo* -iuo.o ¦ a<tiuia>olra-

t§u ha* ia «olirítado a re*i«éo da*

laua <l*«aa. talra oo momo. pnsideradot palu prafaitu. lifura a

cauatruçi" da barragaw da Maev-

Ita. . onadnifi» da ssaoa aata bi-

4réuli«a, urrada em eérea de I bí-

Ikiu da craidroí tmritaiHi». •

yr afrilu tratara a nwiaãu da> la^

imm, uo*amanto em jêoeirrr^xi»

Ibom. O dirato. d« Obra*, ar. An-

jaio Giiuv >iaH«. dawlarwu «juo ala laaa Uri *4* aa! .Ia árra ro.bati*, dirigida «ua Mt banca». quuèêtia alugada* « '«nd'da», a saiaum ii|tar>aaarra<i<i qa« obadacará1 aJiain.ílr.rlo doa Arw.o»n, Pw-••Iara».

Saáa

Lma aeaaiahlf ia |uo rauotu ua aé>•aaa proprlatáriua dai »ade rum-

paatia du Racraiu ttaraa*, fui ra-o daatiou da ant idade,au «au fuur iona«voto u ra-

fulaiaamla. iarltuiv* a venda da•atoa titulo* da adrioa-pruprUta-rioa, aoa aaoociadua du lariíi»Cai raay, q»w mio •• aé« d- tua•ia- iaa c aat

Festival 4t Balltt

Marcaria

>oraai lainado», nu .«aiaoa «l-tiaia. a» obra» da rouatraçlu d"vferrade PvMieu Maairlpal, ua

tjaadra Saaai. adquirida pola l'ta-

faitara Maaicipal, por Cri 4u »

Joti a Laiio

It FEIRA Dl PORTO MEdRE

REPERCUTE NO PARAGM

â%cadau eabad» ultini . dia U.•• lOBtrat» da raiatMoto da >u*anifaitia Maria* filba da Joè«« da 5oii''• Vieira a «ima ara. Lrmalintloi(!awali Vieira, '¦oru « ju«em Alta-riba, filbv do Ju»r Marque» I ara-Laiia O. Marauoa.

¦ Jf*

mmk km mfl B•

lance

II Uaut" Braaí)eir<» d* MatoeuuUm S. A., preteode loaialai beata-mentv em (aaia* do *ul, um- |i-•tal. Coai Itac objatUu u ••«»<

prm idamiand* »nin» loea' ap->--

priadu para a tua m.ialafA».

— Na flafraata aaa paleatr» cami mmmm reportagem a m. %qu m., , -S|„l0 <K>*aJ áo Iti ssta«rl^ «r Ohraa Mbllroo !*si»a«

rml òr rvtomo por ororfto M m staIU • r»l* '»P"<«1 I"" «"rtlUf .,^ ue arai miw -u rio na ! • Mr» ét PArla llegr*

IsrrUrou » tiull- uUadedto roo» <ta molsarfi» isbshl.» "a »'!'» pOo-Io qoa D ruMi™ luuntr «>s.lsr aprrrUr o arlr«al« porarsolo MtrtmAnifl áe arte Guaren* IJofloa mtrfu» a twama«r1 atli Wtadr d»« rala

iaoln pontual.» ftiladoa a «WP* odfS» i|0* MniUrtra • .joo. la^So doaestudante* panp*iiai m Pòrto Alegre. «afc a prr*t4#»rla «Io raiurtantr

Aniònto %daiai qa*- Junlaai ao (mmúrtiMdvr dr Tufiam«> rarar.Martlma e do rAtwoi de Pa»» irmâa. ar. Milton (unho efriâ»^ram m prrarava Ao ittoko Pato im Trlrm O m. V|olno |ulfa <i«r «oo. o> rr^olla

«oo «o r«r». ao teipòrm apn soo -Mor tatarraatMo ,^-rt.l (".so o

qar o ftrmo tr Iifrrv*.' MUITO ra Oo. auU>raa rtpoalloroa *f

Ptrta Urr» Oa stad«oso« rona racr^looodo. m Maad «.oo>ry. ro»

o laoluto AKISTUOIAT» pndolo do APAl - Mmlolrtr^,*«. r.ratooot*

S* Krtwo» <0H trmUék. mm P«rl»*lrtrTOOa. ptla Ho.»!»'!*.

da o OOO MUK» A5MJU.UXM »«• prsaot^a o pnotl|4o.

EDITAL

trtur Pitaqualini. IMu u< doIteelet »I d« Imdvela da eidAde dr (Horlu P«U4a* duITlo Grande «o »•'.

Laanau aaa atribulada» coa-ferida pala tal fa. *a»>*u ao»que v> pn-oatite l.diva. ¦ iratuou Uéla tiveram ranlmiUIWt'to qu<* a Imobiliária Katu.aLtOk «li o*-.1a on. < ollo.do Sul de acordo «.-oia o pa-ráipmfo 3® do \rtlfo 1 d*Dacreto*Ul n W7* de tí«»«tenibrr. dr l*»» aprwntoUueau Cartório o memuriat arrapetlva planta paia r.iudlfi-oa mo do quartelr4<> K 4 qutdevera aer dividido w utaaa o quarteirão K 2 «tualindü-te dhidido em luta« dtmit:aaaformar«aa aaa pra<a pCblkaa.

Oa doa um eu tua den*if-ad»>arat4o i dupnaK**-' dua luta-ieaaadtj» oa juau pc>darV<uf.*racer tapufftMKdu a tiurrlcdo requa^lda al« tri^ *diaa apóa m pubhca«;*u draic»Ulta! que ar-A «llaadu -miuKm: dr cuatuma a puhhca-ilo U#a \ èt*ê em ou.rv> Jur-uaí que por "ata «ridada dr-cuia.

t>atí ) a paaaao>» um ua tida-de da <><w>rio. aua \lnla tr^aaiaai do méa dr afMBltvmil uovroenUia o «aaaei.ta arinco.

tu, Artar Paaqualiiu. Ufl-tlaü do Kegiatrv

'louno, do Sot»nit»t>'*»•*

Artmr Paaqoabn*

não conte para

ninguém qual

o investimento em Letras de Câmbio que

está proporcionando

a mais alta renda...

I

(é segredo exclusivo daqueles

que, como você, estão

empregando suas economias em Letras da FEDERAL)

OA. FEDERAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

FINANCIAMENTO E CRÉDITO • José Monuuri, 17

tnaior rendimento, segurança absoluta c««a Ha«a<. *.•»«• cariai a f*aa>«aa ua •

"3^

Taadu com-» laral n raatoarau-Ia Pataffi, receberam «» lílal« daadeiu honorário du Aaru Clube deCoxlaa do Sol o. .rr. t.rl«oHairuDuorgal Borgaa, He. <al. aviadorlSo> Vaaques Fraita*. de Baae Aá-roa d« Craeatai a o rap. aviado'Hélio Hernd >Semana da Aaa> eauCaxias da Sai

l«»e lugar. a«> tabo«l« altim- .animedo baile na »ade «•«» ' T<«Feiaéo I eriea. d« Caiiaa du £ulaniaaadu |»ale < onjoato Ceaa|*airoatiie aronterirueatu que foi donaerraaia eure.au ruão trad»« «>nelaaenle •eoalect' na» f et Iaa daPaiaiu Cdrlo..

Ordem 4a Abacaxi

Seredeu *ab«d« dia 13. na aeda avrial d«» CIuIk Juvenil, uJantar Oançaute da Ur«lem *

bacaai Comaiidaraia 0 ,.rupu dotaaado* »»e prwaamarea enriili. n*-«ai* X><ala% !Sarluri, IKrer íerafini e fraariaew Haflioli. O aro»»te«-iMenti> f«i deliriadu pel« aa*lo-Hioau Cuajaatu llanx re *b«»». qua«ar a dou a todoa o« areveniee.

Feita da Bolinlio

A haate Lswraida >b» Ju»oa»a«de loi a loeal para a " I eeta d>»Itulintia qoa te»e loíe» a«» *a»bad«> ulliaao, naqu«*1« 1 medede.e«*mandadu a erg»niaad« |*i* *uarainha, .ria. Ana Man- Hntelha.

reunindo »» «!•< Recreio

da Ju»ento* O ronjunt» iueU«

d'ra d* Pedrinbat «iim-a a rmH«dançante, fma »«V alefle e quefoi marcante pa'a a garaffta aluaiJ« brotinhoa.

festival do Clioay

Trée d*a* auimail»»» e d^artido^

foi a que *e aeainalwa no 1.0 In-

lival do CKopp de Caiiaa do ^ul,

raalliad» r**m au<*••» no *ed« w

eial d« He<re».» •.oaram. <°>rgaat

tad«< pelo l.ion* I lob*- Caniiw e

1I7S, f»»i larvaao total. í"®a»o ron-

vidado ea|>eeiat. o 1'eatíval ront«*u

roaa a preeença do |irefe;lo da ai»

qao entio aa- aoroaira»* em vi*i|*

dade de Haaaburgo, da Alemauba*

a l^aaia» do )al. loraaa ira, neiiei

dttertidaa. oado da ranorõo* de

• hu|i|«, jue era rwm;rad»a § o*a-

viaa> do Ingraaef. »er«iraai para

delicier a «oriedade ruat ,»alu*d

cbopj- Frrola. a aawra aeraaem Hm

Loa ra^rdacéa du a> ot»i^ imeeU .

DR. KNO SILBER

CLÍNICA PC CRIANÇAS

BANCO DA PROVÍNCIA DO

RIO GRANDE DO SUL S A

AUMENTO DE CAPITAI

Comuntcamo* aot Srts. Acionistas qu«>. ten-

do sirto aprovada arr 25 de outubro último, pe-

k> Sr Preaidenta do Banco Central da Repu

bltca do Brasil, o aumento do capital social

dèütp Banco para CrS 10.000 000. OOi). foi fie-

tivado o dito aumento, Ikando elexado de Cr$

SUO para Crf 1.000 o valor nominal de cada

uma das açde», conformc o deliberado na As-

*embl«Ma Geral Extraordinária de 29 de abril

do corrente ano.

Pôrto Alegre, 19 de novembn» de 1965.

A DIRETORIA.

ha data da 2 do «Jeaenabru pr«-11 aa. taraauua, aa S0 beta*, av Cl*ac Opera, uai aaagaiftcu ¥ aat i vaid* Baliat • Arft. dirlgldu palapr ila. Ilao Craboo

O aapetárub' aa t^aaiaa do d«dcu liará « ota a partiripa^iu da ae»lio'aa «uuienaea aro numero* va-rii loa. Con»u atraféu priaei|*al,• lealacaaao* u treelio danradu dallpari A ida. Ballet da* Tarbaa.Mem d«» Sambaaida. dança rláa*:

«a. du batuqua eatlliaadu. at«. IIaoCrubar. por rarto earantará a pia*teia raaieiiae qu* Ira aplaudi-la.no praiano dia A»

Taquari: Cluoes

dão seu apoio à

promoção social

\LIO rAOL'ARI iVu pul<il( — Ja .o jeha em trjn-

ca jtividttdf o movimento

misl c de»|Hjrtivu que es-

(j uigdni/.n'Jii a iri.i^ao d«

uma eiiiiiluJi" camprístre,

ttxn pisciii.ii cancha» parafsporte^ i-ivi^i» üe hotel «

ixitroe atitiliws que wuha

unir, congtfg »»¦ c entrelaçar

todv« Oi a^ociadu» Jo*» clu*

be\ recieiitivin üo Alto Ta-

quari, temlu pKJV (inalSdsd®»rntre outras pruOWVar a-

MUa«lr»cnU u v/oncuiso dc

h.-lwa Ja "Mai- Br la luter-

Clube; Alto 1 acjuai i , com

< cobertura publicitária pcla televl&âot imprensa, etc.

O local otidi na vem-

( uul.i ,i ic-Je wjcial Ju "Al-

lu la.jtidiri tounlf Club

loi escolhido upo* minucio

«o c»tu<k> da ' rgiaoo t pro-cuiandu encontrar uni re-

canto j»k poisuitae algum

itratnu ilr real destaque ebeneth o a aude, tndepen

dente de qualquer club, aInr dr congie^rr a todot. e

lambem airair as atenções

de lodo o Estado loi ir.di..•do paiíi tal. a faStnda ile

propütJaiK da Vvs. Maria

^ni.ilia K..rnuv Pcreiia, tln-üc %€ «fnoMitinnt a» hv>ntei

dc A|^ia. Mineral- kaduxi

t'va.- di "Sjnto \maru"

woniidci ad*:> cutiiu unu Ju•

melhores do hstailu locaiitada» no aparto distrito drCreiwral (áii>. ru, a IV) km«lesta Cnpli I.

DK MAIO l'KA CA

tl A SITUAR AU imtutKirtawl! Mio c puí^iixl uuutu

lar por muii tempo. Soo lui re: i«íiu.,'oo que ati

tjurtt t uo d ura prova Ot ilm? eacoom n « u urittm

4a picamento nau apurei' í lurtr u uiuhi dc upe.

loa e oroteítus No entanto, (.peto* t p> "lentos nco

micmtram melhor ucolhiviento ici" tu-.e- uu. te

perdem no deserto Que /iram x-m reiposta Como

ê* iiáu lottc bastante a tremenda ca -jííu de v.'/íi

aa professoras do SEDEf' uu. levtuiu.in nu ctdud

de Trts de Maio, sofrem alndu o i-a.-fivo de íiao re

reberem teui i rncimentos no /tm dt i:adu meu ven

ctdo. Sem dúvida, e uma situação acabrunhfduru.

AS PRUPF.SMORAS to ShUkl'. em Trtt.v V...o

abnegadas como ningvént, náo enteryant u eOt

do dinheiro dos vencimentos u que tem elas 'hr-jüv.

Oo tnêit d<* mui o paru «i ide teie lotwus >• fluro-.

metei Apesar disso, continuuv dando conta, com

siflo t- dedicação verdadeiramente comoventes, dos

seus deteres e obriguçÕ€s \õ<> recebem u seu ma

0ro dinheirinho e nr.o sttbtm qiínnio • uw váo re.

cebcr. Náo há qualquer aoluçdri n vi. l i Elas fii

tem comvletumcntf etaw. i,i<>n f "li • » lu* ''

ver no "pendura a Ou*- r utr.nio 1 d elenco ruiu

Uetmo assim, uhieiuto um terrível drama náo df-

saram Jtndi de lecionar

DAHA agravw nun* t tndu , cutierluruNi'contas <Us caderno" o* torweerf-irc* t/uf ven

diam tuido Estes, ivuulmentt uwrem ver a cor d"

dinheiro Até quaiuIo vai ptrdurur <s<.' mnrtinn pa

ra as Uenoduda* oro'ei*Óra« de I *« de Hui<»"' Pa

recc nue ninauém (/aer nada <-«m 'ii*i"il<, Co

mo lu ew- irnm !'"'¦* ot se-1 re»-i r«i« r,-

do o TM dete ser lhes paio. nt iirnteswrc.' ""» *«

bem mau ;>aru que recvrt" mwfur Sc rerem n

«naviaterlo. claro que ntn mr < ¦ '• sr»i»> V.

ene o seu mel- de vidn e t dal me o seu sus

tento Paoam a c-tmM> o .<t >"*<< os

MES ÜE DSÍEHBMO fó e«td "•«' ai vom

^ lestas de 'tM.de <no Sem «'¦*r-nt» <•""

ucabrunhunte o Natnl da* 'trote** • ¦" '• I res d>

Maio De queixuw* e W'iriw '* /» •-

cevváo Ot ¦irtP"r**n e ntH"mu i" i re"om

l&nm (jue Ine* H por muit >*rn^r ft profÍ9Mr)

que elas. atnda. têm fórcus isira r,f

tur. itrdiui caminhada l bom 7u- >l',ue»i — I-mbrc

da (Ituocdn etn ijjie se ennm<'um e >"¦' se mte-

se pe'a sni cava Por que *Ao •'••<«»»• V'-*'

devem oaçnr" F.*tu mal de Hrt"n'ys o <¦ H

quem vaqa por lóda m< pewirlr; no as prol'* '<

ra*? f mfuttirn

Fellpt IIIK

Concluída em Palmas colheita de

trigo: constituiu total fracasso

¦

I WillDtMClAi II Ru* Carlos Hubar. TM lllua do CoMfto I

farrouplllta) Font H5-M |

PALMAS Oito Paulo

Vhnack» — Sob a diro.au

do eng. agràit jiiio Aíitótiio

Piuina. agente Jo Entilorio

Muiiicioí 1 da AM. AK l<» o

gaxii/ado un' aAcleo da iiu -

ma, nesta localidade. Btf-

ve prescnlc grande número

de agricultores e okisHw

da ugend*'. a organizarão e

a' elaborasao do programade as-je» para o prusinxi »

no de l*aoe>. Co»»i<«i no piv

jdto apresentado t poste*

rlõrtliente apiovado. .uin«'

cultura e í»do leiteiro

Também as esposas dos co

lono» reuniram se sob a

presidèiu ia da *rta. t.ua.ia

knehler. agente de extensão

cm Economia Doméstica. O

que se conatutou logo J.

inicio t um mo e contple

to interé^He pela causa, poi

partr do- te"'

Trif*

Praticamente estai teriu'

nada a colheita do trigo

Levando por base o rendi

mento. foi uma das piorc%

colheitas doa últimos anos

influindo para isto a* tor

te* v.hnva' e ai lOnsequei

tea enchente» n* época do

florescimento do "cereal

rei'

Kalèa

rha 17 de outubro pro*imo paasado, o Grupo de

Boláo Palmense patrocinoulun gral)de torneio intermu

nictpal. participando nada

menos de 13 grupos da re

jiio do Alto Taquari ApOt

a disputa toi a seguinte a

cokxavâo !.• -¦ Smuelo dc

Encantadu wom T92 pau»;

2* — Grupo doa Treze, de

Lajeado, com 787; 3." — L"

de Maio, de Sâo Caetano,

com 775; 4 — Gaarany.dc

Arroio ck» Meio. com /74;

5' — Ai dome. de Arroio do

Melo, com 771: 6.' — União

Mr. Afffjr Klayman no Canal 5

' ' "i

Fl

dc Lajeado, com '04; > • —

Cruzeiro, dc Lajeado, com

7ol: 8/ — 15 de Janeiro de

São Caetano Joiu 760; 9. —

IfHlcpeitdcntc, dt Roca Sa

V ...II, TSr 10.* - Bando

leitor, cotu 7Jè: 11."* —

de Novembro, com 724; 12."

Alvorada, com 71)2 e 13*

— Juvenil -uni 0W pau- Io

do» de Encantado. Campeai»

jjeral do torneio sagroo-v

um bra\u íorte do Cruzeiro

d. Lajeado euni W pau

Urso gelal. uni braço Iraco

do 15 dc Sovembro de E"

a fitado, com 43 paus

Futebol

O to Pallliensc- 1'^.ail re

cc-beu a M^ita do Oeralden

«• da Picada üer 1IJ0. do

município dc l-%tr»Ha. «

o qual deputou um io» ¦ a

f ms toso Apôs» o% ^ tnimi

tih de disputa, o onze local

venceu pelo escore dc vl

lain^e.n a novel entlda

jc, o Canarinhos Futebol

Ctube recém tormadu re

cebcnj em sua pi -Na Jc es

porte-, o torte eMjuaürát)

do IndciK .i-iciite, da* Lmho

^1 Jc Abri! do município

de R.k-í ^alc \p«> renb

da disputa no ampo d<' lu'a nio foi ilém de um e"*

oate dr 1 a

UVROS I AUT0RIS

0 FOGUETE

DA MORTE

S' ,Ti»l» ui:»â • i»ocí«ina*u« 4-^•riur» dei J «aircrft B» »' ú i> tmmfirn

au ,*<ente aa* ,-elo 'a/, «oarnoraO" da milll a tari.Wn IaVo w. sMluturaa e quaaa aint»trai moltiW

Cora sua* "Hfttini k Aa<

Ifiatns «Uu J« aóvo èa vo»* u•*»ni tln txtv»- «oa ém ium *'

a tn<futait« icltudu a» ord«fi*

«. MU -ho-í' \t c-U. l> ¦ 1. ...iMMitMr i*rttfoa»íQitea !hr «íUfltm. MutllMlO •••nrvndo atu« aurt^-i »»v* « trmi

foctro» lulmifu#àt> a ro<u«te >Jn Ja

n.e>« HuliU i«ir #;i. ) -g» a »

émsv.i. j «tvfrvnta flrau-atio»» mi»i>u<*v'0"ii ua* «m vufwpcMMM'?1*

pa»a# daltciuttOk « tnaunMWin1»*ft»wnautu» br»»*;"» d»

inlatc.lvae Gal®.O livru foi Utivau«' j«i« Iu>í

Wra Civil H ^!l«lm M-A

Reumatismo

Col. Vertebral

Dr. Lapa

( omulloriaitir Mim., rti

i.n «lidar aa U hora»

«pmaflUaéa-** «mi «Ma •«üarWU |#l»ruaUal C»nal I. »tr. Ha, ktvmaa. -a.rafl'-

no, aMila. ia caliaaao . rr^r...nUalr aa AUaa-**••> n P "•?«*! Bra-ll aiaf«'l»ii rAfcfa «a

o aa laja a. 4» aao»rafa a» rtAaTiafl MA aa la-JIIIIU «a r lira aaa.

1

Mr. IkUuni» MU omita»*» «• r»it»<'iu»

kraalMraa aa aaalMa «a aula a aMlkar praau.lr

* lato, acima RlMIr, aia aiparloi aa aalra-

rlala al a laoaaaaa aa faraaaaa loau eiraiaran latir a aa r» Bnlltl.

fMtrtmAPM — i.s-

OULIMO - IXH.tN AVr lt I MIRAI — »• >PON

DIUMES

Dr. Gabr>el Pastor

PrufruMir r«nH*eiali/a«lo

fratlea na fv'irnu VI

an a ri" t ini •— 11' ;|l ?

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JÁ COMEÇOU!BOM ANO PARA VOCÊ COM

SMCA«t

DIRIGIR PARA CRERNão gastaremos palavras para falar do SI MCA TUFÃO 66 - SIMCA mantém, na sua nova série,

todas as características já comprovadas. E as afirmações não bastam para definir um carro de classe.

É DIRIGIR PARA CRER!

Depois, você é que vai afirmar:

É o MAIS veloz e ágil no trânsito, o MAIS confortável nas viagens e passeios.

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TIDA COMO CERTA APROVAÇÃO DAS MENSAGENS DO GOVERNO

Congresso de Bancos

começa hoje à noite

Começaram obras da

usina da Aços Finos

DIÁRIO DE NOTICIASP. Alegre, Domingo, 21 de Novembro de 1965 - F. 8

Com a presença do go-?erna<.oi lido Meneghetti

B ou .a. autoridades, rea-liaou-ae ia S horaa deontem, a solenidade doinicio das obras civis daSldariuglca

"Açoa Finos

PiraU S. A." em Char-

queadas Eata usina pro-duilrá aços especiais por

processo exclusivo, ope-rando a partir do carvàomineral 100% nacional

Na oportunidade, o drWffly Frohllch. presidenteem exercido da Açoe Fl-noa, historiou os fatos re»lacionados com a consti-tulv-- da empresa quadará ao Rio Grande a prl-meirs Indústria de base,bem como as repercussõesecor .miras e sociais qusdeveri alcançar-

Ac.ntuou em seu dia-curao a ação do gover-no do preaidente CasteloRra.ico como a atuarãodo governo do Estado fa-vorecendo a lmplantaçiodessa Indústria pioneirano Estado. Oe outra parte,deataceu a a. áo da dire-torta da CPCAN pela a-tenção que vem dlspen*«tando ao Rio Grande daSul

Mencionou, mais adtan-te, as mais Importantescaracterísticas da AçosFinos Piratinl Disse o 0Wlllv rrohllch:

"A ualna da Piratinl eo»locar, ao alcance da ln*dústri. de transformação

a aua matéria-prima es-aenrial 60 000 toneladas

anuais de aços carbono aaços liga para construçãomecânica, de aços lnoxí-rlaveis de aço. ferramen-ta para todoa os fins; daaços ripldos; de aços com

propriedades físicas espe*

dai» Aaslm o fará, aemonerar a indústria gaúchaeom o transporte a longadistancia: aem lmpor-!hB

prazos excessivos de en--rega- se ti obrigar a ln*dustrla a Imobilizar per»

nuneutemente vultoeos ca»

pitais em estoques axeaa-alvos

Oa outro lado, a usina

por il só gerar! um ln-cremento da ordem de 20

por cento no produto tn-dustrial bruto do Eatado.

Damos alguns dados dausina: Terá área cobertade 800OOm2; empregará1600 técnicos e operários;o Investimento fixo totali equivalente a Crf 120bllh-es e seu capital da

giro total aerá de Crf ...22 bilhões O faturamentoanual a partir do So ano,aerá de Crf 80 bilhões- olucro trlbtuivel. a partirdo 5o ano. seri de Crt 21bilhões

Mal Imaginaram os prt-meipu ldeall/adorea doempreendimento as dlmen-afies físicas, técnicas e fl-nanceira. que o mesmo a-tingiria Á medida que osestudei progrldem. porém,

sob a vlsao lama «lo

professor Bernardo Celsa!cristallxa.a-ae a com-

preensic de que emoreen-rliiii.-'.!,. dessa naturezadeve ser condicionado u_rduas Idéias mestras oir. -rc a du em que éle vlrla situar-se — não o mer-rado ríe hoje. mas a de*ínatiti i de 5. 10 e 20 anoa,

Ba dimensão técnica aeconômica mínima exlal-

da poi uma usina moder-na de aços não comuna

Em 1970, quando a Pi-rati.ii estará produzindocirca de 30000 toneladas,haverá, em relação I suaUnha de produção: Na ra-

gião aul (Rio Cirande IoSul, s nt.. Catarina. Para-nã) uma demanda da ....2B0O0 toneladas; no paiatodo, um excesso de da-maniti sobre a oferta da50 ooo toneladas; no mer»cado platino, uma jrcvi*

são de importação da ,«•_70.000 toneladas-.

mr DESPEDIDA DE CÔNSUL

O cd-íia Eloy Ibariez Bueno que, após permanecer emPorto Alegre cerca dc dois anos e meio, como represen-tante diplomático do governo da Espanha, retorna, hoje.a seu pai», deixando na Capital gaúcha um vasto circulode amizades, esteve na superintendência dos

"Diários e

Emlstora* Associados", apresentando despedida* e teuagradecimento velo apoio recebido da família

"associa-

da" no Rio Grande do Sul. A foto é um aspecto dessavisita, vendo-te, a partir da esquerda, o prof. Ruy Coita-res Machado, dtretor-adjunto dos

"DEA". o cônsul Eloy

Ibanez Bueno e o jornalista Segundo Brasileiro Reis

_B**_x

^m\ ***l _____!9M H_r _fl

*Jt A VOLTA DA EUROPAAdos permanecer aproximadamente seis mete* na Euro-va. onde. entre outras coita», participou do Congresso deIntrodução a Radiologia, em Roma. retornou ao Ettadoo prof. César Santos, pretidente da Sociedade Prú-Vntver-titaria de Passo Fundo. Ontem, ainda, o prol. Cetar San-to* ina Joto, com o repórter, no

"Salgado Filho"), uguiu

para Passo Fundo

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DEIRAC&!|

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componentes. Aparência. Bonita, muito bonita. (O

móvel é construído em finíssima madeira de lei).

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«^Vteleuniaq

A lemana que »e inicia 8decisiva ia pretensões do go-v*rno em favor da aprova-lodu* sete projetos de lei con-substanciando a reforma trl-butárla e fiscal, com ss quaiseapera o Executivo fazerfrente ao* pe-adoa encarsosfinanceiro-, do prdxlino exer-

Na sesslo de quinta-feiraúltima, o plenário aprovourequenmento do lider do go-««mo. deputado Ari Delgado,eeUbele. endo regime de ur-

gtncia para a _jscu__io dosreferidos projetos de lei, quedeveri» aer discutidos e vota-do* ata o dia 30 do correntemis.

Cmbora nao mi oonbeça aexata poslçio daa bancadasde opoalçio, que ainda prós-•eguem no* estudos dos cita-dos projetos, tém-ie comocerto que todos «les serio I-colhido, pelo Plenário ds As-aainbleta.

E pansamenlo dominantedentro da bancada trabalhis-C adotar

Mqueflt«à<»-aberta"

para a discussio c votaçlo

d«a projeto». J« que o Oov«r-

no sem maioria dentro do la-

glslatlvo e poder! spruvartranqullamenta todas aa pro-

posiçõesNa hipótese de se concreti*

tar essa tendência dos depu*tados do extinto PTB, catar!

^ssegurrida a aprovação dai

mensagens governamentais,mesmo com o voto contrariede doía det.iru.li,. do extinto

Partido Libertador.Dc outro lado, dois proja-

tu» do Executivo deverio cen»

trallzar ai dlacus-túe* de pie-nário. pela Importância qu*representam para a economia

d« Eatado. O primeiro ae re-«a i.i com a elevaçio da a-

liquola do Vendas e Conslg-

nações, que passara a S**(cinco por cento«, A segunda

diz respeito a suapenslo. du*

rante o exercício de 1906. das

Isenções fiscais, ate agora(un. .-'lidas Sa cooperelívs a

outras entidades.No qua tange k elevaçio da

Venda* c ('(_islgna«-4es, o

presid.-.!«. da Fedrraçio daa

Associações Comeu Tal». **.

Flbi«> Araújo Santos, ja ma-nifestou o pensamento daclaiae que dirige, defendendoa aprovação

Todavia, a Associação daaCooperativus do Rio Granded«> Sul — ascxiper - atra-ve* de uni dr seus dirigentes,deputado Ditfrylo (.ia...t_azzt,em discurso prt muni tado naaessio de sexta-feira Ultima,afirmou que s medida dasor-

ganlzara totalmente o ilstemade cooperativa* existente* naE»t_do. com graves prejuízos,nio v, a gruduçio mas ao

prdprlo Eatado. Segundo ««

parlamentar, «• projeto quesuspende «v isenções, umavez aprovado pela As*embll_,far! com que carta de seta-centas cooperativa* cerremsuas portas, no Rio Grandedo Sul

Por sua ver. e titular «la

Fazenda, prol. Ary Burgar,prunMfk_iu-ae a esclarecer osdeputado* sobre quaisquerduvidai que tenham relativa-mente as mensagens ancumt-nhadas pelo Executivn

''aio (.'orernoBienlol

A Assembléia Legislativa,pela maioria de seus repra*lentante*. aceitou, na sesslode sexta-feira última, um va»to do governador lido Mene-

ru. a mau um projeto da

criando, de forma lrregu-lar, novo município no Esta-do Poi, taltti. a primeiraocasião, na atual Legislaturaque um veto governamentaloonseguiu realmente senslbill-sar os representantes do po-

Os vetoa do Executivo, natotalidade das vezes em uuetem sido apreciado pela As-aemblela. slo rejeitado, emse tratando de novo* muni-etpio*.

A decisão de sexta-feira dl-tlma apanhou de surpresa ai-guns deputados do bloco go-vsmitta. que n_o puderamdar seu voto contrario iaponderações do Chefe do E-xecuttvc. Em consequénris, aComlsiio de Justiça solicitourenovação de votaçlo, do pro-Jeto de _el que criou de for-ma irregular c inconstltuclo-nai — conforme a afirmativado governador lido Men*-ghettf — o município de S4oJorge. A renovação ocorrer!na aessin de amanhl e tua. >leva a crer que o veto sejarejeitado ¦ m ...«• voto* dr de-

putadoa do gov«rno. perquan-10 b oposição dl ... • -ii de ml-norla e sáo indlspeasivels11 voto* para a derrubada d»v*t_

L letivo da HrliudmDeu entrada, ontem, no Le-

glalalivo. projeio-de-lei dogoverno do Estado dispondoaôbrc o aumento do efetivoda Porca Pública Estadual. Aproposlçio que dever! aerexaminada antes da Let d*Meloa, a"., mr',!.- em trami-Um,.. • na Casa. prevl a coa-vocação e promoções num to-tal de 12 oficiais BBBBtlenB18 oficiais, entre tenentes eeapltie. e 1 .133 praças, entrelubtetieiite. e soldados, atln-glndo o aumento pleiteadoum total de 1 351 elementos.Por outro lado, de acordocom a exposição de mntlvoaqur está anexada ao pr «cesso,o '«,tal de tnt<«grantes da For-ça Publica, em "»««. seri ds15 378

Outro ponto ... si:..il..'i'« «que. com a criação de tnú-mero* municípios, te le* ne-cesaário que a atlrtdade poli-« .»: da Brigada, por destaca-mentos. cubra essas zonas E,também, pretende o Coman-dante Geral, cum a medida,criar um grupo de patrulhana 7 ir.a Noroeste do Eatado.dando pronegulmento o ...trabutíx . qur se fizeram ne-cesaarl.» apo* o movimentorevolucionário .,, ano pa.se-do.

Abertas as inscrições paraformação de oficiais: BM

A bajuké sbertas aa inseri*

gôes para o exame de seleçit»

ao Curao de Furmaçio de O-unais da Brigada Militar Oaoandldatu* deverio ter bos

saúde, mr eoltetro. ter boa

oonduta, deaaBsets snos com-

pleto. e menu* de J4 sté o diaII dr desembnj do ano ante*rtor à matricula.

Devem apresentar s segutnte documentaç_u Cenidio de

nascimento .original ou foto

cdpla): Pâlba corrida da Pv*Mela civ.: Atestado de Idoneldade mor»; pa.-..do potdoU afuiiu* OU \***\o ( int dasede militar do município drorigem do candidato, firma

reconhecida: Certificado aecot. lu sao d» curso gníasial.passado por e»tabelecimei.'.ooficial ou squlparado, açora-

panhado do histórico esooiar(fidia modelo 18i — firmair-.-nla_.da*. Tr__ fotogreflaatamanho 3x4 (frente >. Orttfi-i ui . de Revrtis'» ou de Ari»-tamento Militar. ( 'i.wntlmer.

to paterno, ae menor de 18 anos. flrms reconhecida; Osc-ndidato. st re_ervlstss d_*v. ra, ¦ anexar a docuinenuçi..utn atestado de bom comportamento expedido pela Cntd»de onde serviu e que conste omotivo da sxclujio. oom Or-ma naviiJ. -kU

A s. ,i ..-tv. ctmsurS de exa*me medico, físico. Intelectuale psicotécnico Maiores lnfo»maçúes piderio aer procuradaa no Quartel General daBrigada ou no Quartel duCentro de Irutruç_o Militar

São Borja reclama vagões

\mra escoamento do arroz'

BAU BOBJA. IPor -•«fio*

Be Danilo Qua-ro*) — Valiamvae-as p*r* o •_ ¦¦».¦¦ • •• da

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aala r*__>rt«a-m Justo a (•• t«

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me. o "I Fórum EcooOmicu eSocial de Jaguari*. ponto cul-

aiinante da 1 a Sema-B de_t__riiv.ilvitii.ntii realizada na-

quele município, de T a U dooorr-nte. sob oa auspício* doConselho de Desenvolvimentodo Eatadoj-ntamen—i com o

novel Conselho de Desenvol-vimento de Jagusrt e a Pre-(altuxs Municipal. O Porum.

por ssr o primeiro no gênero,tara grande npercussio noEstado

A Equipe Técnica do CDEdealoo-u-** faxra Jaguari aoba _oordrnaç_p do eng FTantiAlrutt, «ando integrada ueloveterinário AI_hii.i Araújo Lo-

pas. __________ Carlos Bace-lar. aootecnista Edgard JoséCasagrande. prof.* CecíliaCardoso Alves, arquiteto Vim-dus -—ii • tendo eomo rea*

ponaBvsl pek) «ervlço ds .-.«-

erataria s assistente do dire-tor executivo. Lygla Laranja.

A Menauia de Deienvolvl-mento o_ns__u oe visita* auinterior do município por to-doi os elemento* da equipetécnica do CDE. para tomadada . ir.'.ro com oa problema*locai*. dT retamente em suaorigem, Uto e. junto ao pro-(tutor, s que dentro das poeklb-ldade». eram solucionada*na mesma bora.

Ato solene e publico marca-rs boje o efetivo Inicio do VCongresso Nacional de Ban*co», organizado pela Associa-çlo de Bancos e pelo Sindica-to de Bancos do Rio Grandedo Sul. A representaçio dc liEstado, do Brasil: de umadelegação da Argentina; a pr»¦anca do presidente dn Ban-oo Central e a de um diretordo Banco do Brasil dio aoconclave, um relevo especial.

A palestra do sr. Danio No-

gueira est! sendo esperadacom expectativa, tendo emoonta as recentes mudançasno panorama econômico do

pais, como conseqt—inds dasúltimas decisões do chefe dsNação, nesse setor de .cr.ida*dai. O ar. Egidlo Mlchaelsenfilar! em nome (Ia comlisioorganizadora, que tem a pra-ildéncla do ir. Costa Ribeiro,devendo falar um (ronvencio-nai. Apde, o presdiente doBanco Central far! ums pa-letr.. O final da sesslo ter!a palavra do governador lidoMeneghetti. U congre_>o a seInstalar hoje Ur! a presidia-da do sr. Luiz lgnaclo Pessoadc Melo, de Pernambuco, on-de se realizar! o VI Congr_a>so Nacional de Bancos, em ..1968. Do programa de hojeconsta, à tarde, a disputa davários pireo». corno homens-gem do Jóquei Clube aos con-gres-lstas. Durante todo Odll de ontem chegarajn dt-ze-nas de congressistas, recitvd.» no aeroporto pela comis-ao de recepçio. presidida perlo ir. Dario Alves Hoje c ama-nhl. segunda Informou a ia-cretarla do Congresso, deva-rio chegar oi restantei con-grrsslitai em número superiors trla centenas.

(¦•«.. iilmlf etircciai*

Estio oficialmente convida-dos. além do »r. Dento N-guet*ra, oi srs Eduardo SilveiraGomes Júnior, chefe do d« par-tamento e__>n6m!co; II é 11 oMarques Viana, gerentu da Pis-

call__ç_o Fínancvra; Gemiano or Brtto Lyra. grrente da

Operações Bancárias, a oJseEptmenlde* da Siqueira, dele»

gado no Rto Grande «V> Sul,

todo» «ssrs do Bantxi Central;srs. Alberto Bertsso. Vicente

Pereda e Roberto Pasqual, da

Assoclaçio de Bancos da Ar-

gentlna; sr. Juan __I__B Rinal-

dl. da AssoctaçAo de Banco,da» Provinct-u. da Argentina;

ministro Joio Barbos* Puihei*

ro chefe da d.->.'.«. a., do Bra

lll' Junto I AlALfc. em Monte-vidéu. economista Antônio Hu-

rido Pereira, presidente do

Uaiaelho Nadonal da Econo-

mia

Representarão do HR

Pelo Banco uo Braail. estio

Inscritos os *ri. Luiz de Pau

la Figueira, dlre-owiuperüitendente. !_>vi da Costa Me*qui-ta. Lyclo de Parla e Antimlo

Perraiz do Caii_>. ___e__ôres:Lúc. , Masrat_«___>. vrente cm

Porto Alegre; Dinar Gigante,

gerente em Buet - Am <

Programa

Os participantes o» V Con-

_re*_o Nsrlonal de Bancos to-

mario parte era um intenso

programs que prevê debatessobre us auunto* econômico-

nnanoelrus mais atuais, con-

tatos com si classe, produto-ra* e dirigente* do Rio Gran-

de do Sul. e paralela prof ra-

it,..,- ¦ social.

Hoje, além oa ii... .raça,»

nlene. e ante. Ipandose a as-

ta, haver! ums recepçio no

Jóquei am homanagam ao V

Congresso a _eua partlclpaivMa.

Segunda-feirs a pauU pr»-vi: I horas. Instalação doe

trabalhos na seda da Associa-

çlo da Banco* — 11 horas, vt-

•Ita ao governador — 14 ho-

ni, trabalho nas Oimlssâes— 18 horas, « ••:.:¦¦"¦: « do

ministro Joio Barboaa Puil—4-

ro «li,-fe da dele«iBç*o perma.nente do BrasU perante a

ALALC aôbre a tema "A con-

trtbulçio do Sistema Bane!-

rio para o d«_envolvlmento da

ALALC" - 18 horas, coquetal

no Banco ds I-Tovtncia —

»_0, fmtival du folclot» ame-

riesno, spresenudo pelo con-

Junto da Polcloni Intentado-nai. no Audltdrto Araújo Vis

ns sob o patrocínio da D! vi-

aio de Cultura Artística da

Municipalidade.

De terça frtra em diante, at«

aaxta. ocorrerio *»«___* pie-n_rti_ pela manhl e i tarda.visitas a autoridades, e atlvi-

dadas cultuntls a noite, exce-

çio de quarta, em que bater!

ezruraio a Bento Gonçalvea a

terça a tarde, axcursio a N6-vo Hamburgo.

GEN. JUSTINO VOLTA

E INFORMA QUE FICADizendo qua é prstlcamanta

certa sus pertnan-Dda oo eo-n___do do III Exército, o que.«:__ 4 aau daeéjo, pob> aiB-Me multo bem no Rio Gran-ds do Sul. o ___•._ Ju-tinoAlves Basto* retornou na ma-BUS da ontem da Guanabarapara onde segulre «eat*- feira,a fim d* participar da retmlio«Io Alto Cornando Militar, oujo

assunto principal - informoué a ll*'s de protnoçAee de ofl-daU do Fterrlto

Em face ds tran_fer«<K.sdesse encontro para >egun_a-falrs. oecidlu o comandante do

III Cxérdto retornar ontem •POrtu Alegre devendo seguir,novamente, hoje, pare a Oua-

Temtirio Oficial

4-85 de dezembro de 1S84. Sugestões para o seu aperfeiçoe,mento. 2) Abono da Firma* —Concrituaçao a regulamenta

çio dos serviço*. Hio Paula 1Reforma Tributirla — Exame

dos projeto* de lei existente»..obre o assunto. Sugestões pa-nt o aperfeto-amanto da lei

que dtlea emanar. 3) Hor!-rio da trabalho am Bancos —

Sua unlfonnisaçlu Reduçtodo expediente externo, oom aextensa', do expediente lntei*no, visando principalmente a-liminar as despesa* proven.entes dos serviços am horasextraordinárias. Mlnaa Geral»

1) Ui de Mercado de Ca-pitais. 3) Fusio de Bancos —Vantagens e inconvenientes.Bahia — Instituto do Cheque

Atualizaeto de sua legisla.

Çlo Pernambuco — Da parti-cipaçao dos Banco» privadosem investimentos no Nordeete Paraná — Reduçio dacusto interno dos serviços ban-. ..r.o- e sua automatisaçioRio (.i-ande do Sul — Trabalho do menor em Banco. -Vantagem da crlaçio da categorla de aprendia.

tomittào

Oruanitndorm

Presidente — Joio Corrêada Cost. Ribeiro — Banco daProvíncia «i., Rio Grande daSul; • .' ,'|/re*:d»r.re — Egy-dio Michaelsm, Banco Agri -o

la Mercantil; vice presidentePaulo Franco doe Reli, BancaNacional do Comércio; «acre-tlrlo geral — Joio GalsntJúnior, Banco da Província daR. G. do Sul: Membros —

Gustavo Langsch, Banco doEstado do Rio Graadé do Suli.1 rra.-y de Souza Cardoso,Banco do Estado do Rto Granda do Sul; Francisco Garciadr Garcia, Banco Pono Alagren.se; Cláudio Oularte Candiota, Banco BUograndenae daExpanslo EounAmica: DiriaManoel Alves. Banco da Pr»vinrta do R. G do Sul; Joia( .andr,. Chsssot, Banco In*dustrtal • Comercial do sul

Sub comiittiet

Instalação a Fu_-onamrat_iPresidente — Gustavo Lsngsch, Banco do Eatado daR. G. do Sul. Membros: Vletor Azevedo Baitlan, Banco

. da Provtn—a do R. G. dp Sul;Wald-nsr Oahlen, Banco In-dustrial e Comercial do Su.Caleb Leal Marques, BancoAgrícola Mercantil; Aimr Bor-ge» Portes. Banco PredericoMcntz Divulgaçlo: PmldenU.Cliudlo Gularte Chndlota.Ran-n* fbograodanaa da Ex*panaio Econômica; membroatJosé R di Almeida Neto,li-...» o Naclunal do Comércio.José Alexandre Zad-B. Bancodo Estado do Rio Grande daSul; Alov ,io Brtxner. BancoFrederico Mentz; Calab LealMerques. Banco Agrícola Mer*cantil.

Recepçio e Hospedagem —

Presioente: Dirlo Manoel Al-ves. Banco da Província doRio O. do Sul: Membro-. Ber*tierdino Conte, Banco do Es--ado do R G do Sul; EmílioUtto Kainiiiski. Banco Agrico-la Mercantil: Cario» Fagundesdc Melo. Banco de Credita»Real do R G do Sul; AutoPaiva C.uimaric., Banco*doEstado do R. G do Sul.

Soclsl — Presidente: JoãoCláudio (tiassot, Banco Industrval e Comercial do Sul; Membros: Artur Bachini, Banco doEstado do Rm Grande do Sul;Rúbeo Walter Helneck. Bateco IndlUtrlsl a Comercial doSul; José da Cunha Rasg-ooF-. Banco da Crédito Real doR. O do Sul; Cláudio Oulart*i vi idiota Banco Rtograndens*de Expanslo Eoon-mloa.

Tasas - Presidenta- PaulaFranco doa «_aü. Banco Ns.cional do Comércio; Mem-brosr Kurt Weis. .i«lmer. Ban-co Agrícola Mercantil. J -éPires Beii, Banco da Provln-cia do R. G. do Sul; Ferruu.do Wllv-u Seftoo. Banco f_»

grandense de Expanilo Eoo»iiomica. Plrmlano Ramo* Soare*. Banco da Produçio RI»

grand-ns*.

Finança* — Prasidinte: Ju-'racy d* Souza Cardoso. Ban

co do Estado du R. G. du Sul;Membro»: Argau Elixalde!'¦... li..- Nadonal do Co-mérdo; Amo B. Goebel, Banco Agiieola Mercantil; JoioBspUsta MarUn-B. Banco d*Província 4> B. G do Sul; Ha

r> de Morea» Prata. BancaFrederico Menta.

Credencial» - Pre»____t*.Franctscu Garcia de Garcia,Banco POrto Alegre-se; Mer»broa: Ivo Luiz Lampert, Ban-,._ Induitrtal a C> .merclal dusul, Valter da CosU Pontou*ra. Banoo Nadonal do Co-mércio; Amaro Barcelos Feio,Banco do Estado do Rio Gran-de do Sul: Albino Palcio Bor-

ge*. Banco da Provind» aoRio Grand* de Sil)

Deputados pedem à Aliança

apoio para pUmo do IRGAO d i ._¦! Antaral a* Sau-

as com apoio de outro* eelaga*

ae raprt-enuelo «nviw ea.tem, o *«_ulnt« Ml*_r»ms asa.iiu.tr" Stu.rt Vsn P.ks *

mr. Williaoi BIU. do Progr*-.*

Allaae* psra o rso«rt__r> n.•. »" a. * .

- *Os -eputeao* rl-_prsaa*..•«• no nm «Minaé-i, «*n._<_atentos Se medié** qua intar*»aau BO d***ii!_.l»lm«iit-> éo trtato • r*coah*o*»do • *xti__oraluiria r«peri'U»«_o ecv,i~'ui«a

.«.•ui éo plano .¦ eatrao*. *m«l-«it .lo.ii.-_ pelo laatltutu

Uaucho ua B*(orna A« „.-u.

qua ,.- • w ' •i-»t:iiç«o __¦ ummil * ,..•.-.«»nto. qullénatresd* rodovia* plonalr**, spelan, *Voas* rv,.iiii.ii no **ntldo daIma..ia.* ftprovftçio do raf»n«éo i>r")-t" A Aliane* ptrt aPr-Br««ao, (nraetando recuraas* toma Importanu plano do .l.RA »..i ii.l*,» ind»i««e.-....ile a eu* ...-*.«nc. no tnUriardo t*t*do • mererarl o !_-_.nliKlmtnto do. *_rlcul_ar,«galei o* qu* «*r_o -Ire'»inei tet_n,e(lari*d_« .om «*lr*aaa «ola

*999999mwB**m9^Ê9^*^Ê*^ff^BF' **• ¦¦_B_*tS& •WÇs.V^VrsX.' *. _^__^__^__^__^__

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mSr hí ¦_BH_BaBHBa.B»_—Bl.._^BB^_aBl._—aa.»»»».».B.IM

O M4/S M4LD/TO DOS WCfOS

_5o6, /wmo «r/e Kennedv

Para os menos avisados, Rob»>rt

Ki.nnedy, senador dos. Estado* Uni-

dos. eleito pelo Estado de Nova Ior-

que. na legenda do Partido Demo-

crata, é apenas o irmão daquele qu.'

(oi um dos presidentes de maior pro-

Jeção da história americana, o jovem

John FitzRerald Kennedy, assassl-

nado há exatamente dois anos, no

dia 22 de novembro de 1963, na ci-

dade de Dallas. Texas, por um lio-

mem que — dizem — era louco ¦

que logo depois foi também assassi

nado.

Poderão entender muitos que Bob

cresceu ã tmUmmtM do itmáo e busca

projetar-se usufruindo o seu legado

político.

A verdade é que nao é assimBub, afirmam aqueles que o co-

nheceni mais intimamente tem tal

vez ainda maior capacidade que o ir-

mão morto em Dallas, e seria éle o

grande tcéivbrov do governo do ¦**•

mão

E o certo é que i»s ilois — Bob e

John — membros de uma familia

notãvel por sua grande lealdade e

wUdariedade, tiveram mí.u.h- ain

da mais estreitas durante o governo

do pi-esidente Kennedy. Quando »e-

cnetário da Justiça, Bob tlnlia uma

Unha telefônica direta com o gabi-

neto presidencial e diariamente os

dois mantinham longas OMMWMCta

k6hre os numerosos problotnas admi-

¦Utrattvos.

Mais que isso, Bob estava li-inicii-

temente na Casa Branca e com o

presidente discutia assunto», mundi-

ais e nacional». i'**-tervadamente. sem

• presença dc nenhum outro colabo-

rador de Kennedy.

Com grande ronuecimento do

mundo, graças ãs inúmeras viagens

que realizou, êle foi sempre respeita-

do como perito em assunto» interna-

rionais e muita» ve»» aconselhou o

ayrealdente, de maneira franca e i

ra, sem esconder suas onin'ri'«s, aiiv-

da qui contrárias às do irmão.

Principalmente nos momcnios de

dificuldade é que sua presença se féx

sentir, pois Bob sempre era cliama-

do à Casa Branca, para se fazer ou-

vir pelo presidente, com base na sua

habilidade no trato de questões po-11 tica*.

QuanaV. John Kennedy foi ..-sas-sitiado, mais do que numa Boi) sou-be se impor como chefe de familiae como homem forte interiormente.

A hora da suces&o presidencial ec»tadunidense, tinha-se como certa suaindicação à vice-pn-sitlência, na cha-

pa de Johnson.

i:-i> . habilmente, para relegar oirmão do presidente assassinado aum segundo plano, proclamou quenenhum de seus auxiliares — Bob

permanecia como procurador-gcriüdos Estado». Unidos — seria escolhi-

do seu companlieiro de chapa.

Mais iiii,«m i.ini»., entretanto, queuma vitória junto com Johnson, foi

a que conquistou ao lançar-se candi»

dato a senador pelo Estado de No»

va Iorque empresa considerada te-

merária ate jielos seus auxiliares

mais diretos, |*jís nem sequer base

eleitoral êle ali possuía. Natural da

¦Mavsacliussetts neste Estado éle nào

poderia candidatar-se, pois seu outro

irmão, Teddy também politico. con-

coiriaã reeleição.•

As idéias de Bob, entretanto —

tmmmmmmmmUm Pür .ll-MUls ilriii'•< I atas

avançadas demais e a razão ao qu«

querem muitos, do seu afastamento

de Johnson — garantem-lhe uma no-

aição 'de

grande destaque na poliüc»americana e no mundo

E iàcil prever que tem condiçoee

excelentes par« querer o posto do U»

mão: presidente do» Estado» Unido»

E nos bastidores de Washington,

«odot sabem dis»o.

Quanto custa o ca-

ehorro quente?O preço de sempre!Salta um com lias-

tante molho, por favor!

O diálogo ae repete,

multas vetes, todos os

dias, nos mais variados

pontos da cidade, a qual-

quer hora do dia.

Pode ser a Inocente

compra de um lanche.

Mas pode, também, ser

um outro tipo de comer-

cio; s compra e venda

ilícita da maconha ou de

outro entorpecente, rea-

llsada de modo a nao

deixar mart-em a des-

confiança por parte das

autoridades. O vendeuor

4 conhecido do compra-

dor, e vice-versa- Junto

com o pio, a salsicha a

o molho O "flnlnho'

O

dinheiro pela outra mão'.

Esta é apenas uma das

muitas modalidades de

comércio excuso dos eu-

torpecentes, utiliza das

pelos vendedores ("passa-

dores" como são conhe-

ridos', e os consumido-res. Assim como maço-

nha, o ópio. a heroina, a

morfina, as "boletas" e

muitos outros sio passa-dos diariamente sob as

mal*, diversas formas, em"carroclnhas" de cachor-ro-quente; por lntermé-

dlo do empregado de um

bar: de alguém que vi

até as penitenciárias vi-

altar amigos ou paren-tes: das meretrlxes. O

conjunto é a propagaçãoda toxlcomanla, o flage-lo da humanidade.

Matam ao* pouco*

Os entorpecentes co-bnm bastante caro ospoucos minutos do lncer-to prater que oferecemaqueles que deles sa utl-Usam 0 preço é a morteapós uma curta vida dedesespero e até mesmode loucura A maioriados tóxicos, agindo sobreo sistema nervoso e oorganismo, depois de umcerto tempo, faz com queo vlrlsdji sinta necessida-de sempre crescente demaiores doses, sendo quea supressio. quando asimples curiosidade doinicio á ae transformouem vicio, poda causargrandes males psíquicose fisiológicos, levando ovlcUdo ao desespero s atémesmo i loucura. Poreste motivo é que os Go-vimos 'a toxlcomanlaexiste em todo mundo),gastam gigantescas so-mas de dinheiro na re-cuperaçio dos viciados.A primeira providênciaé o lnternamento do vl-elaio em pavilhões espe-dal* isolado*. Instala-dos em alguns hospitais(no Rio Grande do Sulexistem apenas o Hospl-tal Sio Pedro e o lnsti-tu*> Sio Ji >*.••. 0 trata-me< to Inicial, reallsaoopor dois médicos, devereceber atenção toda es-peeial. constituído de pai-ro erapla e sonoterapia,i>. ii 'o ministradas bobpacientes algumas dosesde entorpecente de suapreferencia Entretanto,o principal é qu* o doen-te esteja disposto a cola-borar rom aeu médico,a-atando seus conselhos* esforçando-se por e«-quecer o vicio. Somentedepois de alguns meses

¦ que éle is'ara em con-dl Ves de deixar s ri inl-ca e voltar * sociedadepara completar tua re-cuperaçio- infelizmente,há csao*, que nio sãopoucos, de ex-vlcladosque após uma ou duaasemanas foram encon-trados adquirindo, nova-mente, entorpecentes Pa-rs estes, difícil ou quaseimpossível é a recupera-cio

O começo

Uma vlaa de atribula»

voes, de crimes e desgra-

ças. pode começar ds

multa* maneiras. Um la-.ii ..i vulgar Inicia rou-ban a. pequenos objetosdas lojas ou de casas quevisita I ni assassino frio

e calculista poda dar

principia à sua odiosa

profissão, matando hoje

um gato, amanha man-

dando um amigo parao hospital. Os viciados

em tóxicos começamtambém com lnslgnlfl-canelas Hoje, um jovemde 18 anos, cujo novovizinho conhece uma-turma camarada", Tai

a uma featlnha intima"na casa de um sujeitoformidável". Lá estio ou-tros, bonzlnhos, amigões,dispostos a tudo por um

colega. Num canto da sa-la, está reunido um gru-pinho de tres ou quatro,fumando um só cigarro.Por curiosidade, o inex-

pertente m aproxima elogo lhe oferecem uma

tragada.— Isto 4 bom, você vai

ver! E um cigarro dife-

rente Em pouco tempovocê estará mais bemdisposto Experlme nte,

uma tragada sóiE o Ingênuo experi-

me*ita Na primeira tra-

gada, nio sente nada.

Então, "puxa"

a segundae a terceira. Logo os pri-metros efeitos da maço-nha. sensação de bem-

estar, um leve delírio,

seguido, após algumtempo, de uma leve de-

pressão Mas nio Impor-ta esta última conse-

quéncla. O fato é qusaquela sensação do lm-

cio é boa. E pronto. Amaconha ganha um no-vo adepto No dia se-

g-uinte. nio uma ou duas"puxadas*

(é o termousado pe 1 o s viciados

quando se referem a tra-

gada). mas um "flnlnho''

inteiro. F.m decorrência,vem o habito e o tícío.

E assim acontece eomoutros tóxicos. Também

numa "festlnhs intima",

jovens podem ser lntro-.iu/i'a. no vido ds mor-fina, do ópio, herolns,"boletas" e outras subs-tinclas que levam loucu-ra e á morte. Os "passa-

dores" estio por si. es-

palhados em todos os

cantos do mundo, enrl-

querendo is custiss dosviciados, na assassina ta-

refa de conseguir maior

número de adeptos dos

entorpecentes.

Ot prnhlentati Os problemas sociais

' i -.ni 's pelos tóxicos

começam dentro das pró-

prlas famílias 0 lnlclan-te. viciado depois, prin-clpts por se rebelar con-

tra a* determt-iaçóe* doa

pais ou parentes maisvelho*, nio tomando co-

nheclmento em princípio,dos conselhos, respon-

dei.dn mal depois, e a-

gredindo fisicamente,

mais tarde aqueles que

pretendem se lntrome-ter Se o viciado (em

geral, jovem, de Idade

que varia entre os 17 »29 anos é pessoa de pos-mt, pode adquirir as iro-

Lute Carlot VAI

gas com a facilidade queo dinheiro permite. To-daria, ae nio dispõe dodinheiro suficiente, pornio ter recursos, chega ao

ponto de assaltar ou mes-mo de matar para obtero tóxico. E destes, as pe-nitenciárias estio cheias.

As vêxes, os jovens selntioduzem na praticadatoxlcomanla por pura re-beldla contra os pais,professores, ou por si-tuavões que nio os agra-dam-Conforme o pslqula-tra Luiz Clulla, "o

jovemé um marginal que seafasta da tutela familiar

para tentar sua Integra-cio no mundo social. Asreações condenáveis dosadolescentes constituem alinguagem de protesto,pela qual procuram ex-

pr-ssar tuas dificuldades

de adaptação". Por isso,nada melhor do que pra-Ucar algo proibido, algo

que pudesse dar um

grande desgosto aos pats.As autoridades poli-

ciais e sanitárias não

cessam de aconselhar aos

pais e educadores paraque não descuidem de

seus filhos e discípulos.

O controle das amizadese a vigilância dos locais

que os jovens freqüentam,

devem ser, para não di-

aer rigorosa, bastanteeficiente, pois, em caso

de descuido, uma sim-

pies amizade pode lnutl-

lizar uma rida. Os paisou quem quer que saiba

de casos de toxlcomanla,

têm obrigação de pro-curar as autoridades, afim de denunciar os "pas-

sadores" e possibilitarum tratamento adequa-do ao Iniciado.

Hi cerca de seis milviciados em Porto Ale-.(re- Se providências nãoforem tomadas a tempo,

o mal pode vir a se agra-var e dentro de poucosanos, teremos uma con-slderável parcela da jo-vem geração transforma-da etn homens e mulhe-res desgraçados e lou-cos. K preciso, contudo,

que o público colabore

com az autoridades, paradar combate aos crlml-nosos Uma vez elimina-dos os "passadores", di-

ficü se tornará o negro

com*rcio dos tóxicos, e

os viciado* acabarão porae extinguir aos poucos,ainda que seja certa

uma coisa: as raízes de

um mal. por menores

que sajam. nunca desapa-

recém por completo anio ser pela fArça.

O* tóxico*

A maconha é, sem dú-vida alguma, a mais usa-da pelos toxicômanos,

por sua fácil aquisição, eas

' boletas" sio os en-torpecentes mais utiliza-

dos pelos toxicômanos.

' e^mm*m*r'\\S ¦¦**m.m*AA7

, ,

Com qualquer receita mi-dica falsificada é claro,apresentada em uma tar-macia ou drogaria ondeexistam funcionários me-noa avisados, oa viciados

podem adquirir seustranqüilizantes. "Boletas'

ou "bolinhas"

sio com-

prlmldo* de efeito hlpnó-tico e pslcoterípico, qusproduzem reações dasmais diversas em quemforem administrados.Sensação de bem-estar edelírio, entre outras- Osmais preferidos pelos vl-ciados são o Equanll,Dexamll Pervltln, Prelu-dln, Cacononll e outrosbarbitúrlcos, os qual»,mastigados ou esmaga-dns ou engulldo* e dilui-dos era água ou em ai-guiua bebida alcoólica,são depois consumidos

por dois ou mais Indivi-duo*. Depois de passadoo "bem-estar",

vem adeDressão. E o vicio. Sãochamados "comprimidos

da morte", pela destrui-

ção que causam na men-te, no organismo e nocorpo, quando ji nio hámais tratamento.

»«f maconha

Depois das "boletas", a

maconha é a mais dl-fundida e utilizada pelosviciados Conhecida tara-bém como "diamba"

ou"c_aabls satlva" 'nome

cientifico); "erva do dia-

bo", "pango", "riamba"

ou "marijuana", pode le-

var o Indivíduo a morteem apenas três meses. 0uso da maconha podeocasionar a Idiotice, aloucura e levar o vida-do á prática de crimese mesmo ao suicídio,

quando a morte nio osurpreende Os principaissintomas manifestam-se

por uma sensação debem-estar, de felicidade ealegria delirante. Estesfenômenos nervosos équsseduzem os viclsdos.

Os viciados nio acham

gra;a em fumar sem es-tar?m acompanhados deoutros maconheiros Emse'is bolsos carregam osíinlnhos" (sio os cluar-ros mais finos-, os dóla-res i pacotes cilíndricoscom ouantldade suficiente

para três ou quatro "fl-

ninho»"), oue -puxam'

com os "amigos".

O maconheiro exala,

pelo hálito, forte cheirode maconha, com a met-ma intensidade do cheiro

da cachaça exalada peloalcoólatra. Os olhos doviciado, quando em esta-

do de ''chaoadio" (alta-

mente dopados). perma-necem vermelhos e brl-

lhantes, como se houves-

se submergido na água emantido os olhos aber-tos. Outro grande perigoda maconha: a tara ss-xual

Cocaína, êpime nutro*

A cocaína é utilizada• ¦¦rn i entorpecente» desdeos tempos mais remo-tos. £ um arbusto tropl-cal, «empre verde- _T umalcalóide extraído das fo-lhas de coca. Pode serutilizada pelos viciadostai.to por melo ds lnje-cões, como mascandoaln.plesmente as folhas.Os eleitos que produzemsão semelhantes aos de-mais tóxicos, produzindotambém decadência fisl-ca e moral, loucura, alu-cinacào e morte

0 ópio é uma resinaextraída de uma plantadenominada Somnlft»r u m" sendo que seusseis princípios ativos sio:estimulantes — codelna,tebalna, morfina e papa-verlna; depressores—nar».cotlna e narceina- Há a-. 'l i os dois importanteschanados Dlollna s Hs-roln*».

De todos estes deriva-dos a morfina é talvez,

a mais prejudicial, poiso viciado nào pode

"lar-

ga-la" da noite para ¦dia E necessária a dl-mlnulçio gradativa douso da droga, pois, docontrário, as consequén-cias poderão ser das pto-res: aluclnações, crise*de falta de apetite, sul-cídlo, etc

Penalidade*Infelizmente, a Lei

coattante do Código Pe-nal Brasileiro, e que serefere aos tóxicos, é ain-da bastante complacenteDiz que

"importar, ex-

portar, vender ou expor;entregar a consumo subs-tincla entorpecente, setaautorização ou em desa-côrdo com determinaçãoleg il ou regulamentar,

poderá dar reclusão deum a cinco anos e multade dois a dez mil cruzei-ros, e reclusão de dois aoito anos, com multa detrês a doze mil cruzeiros,se o agente fõr farma-céutlco. médico ou den-

tlsta". Mas nada fala

quanto ao viciado, quécompra os tóxicos Faz-se nt cessaria uma revi-são na regulamentaçãoda venda e do uso de en-torpecentes, para que asautoridades possam agircora mais recursos no

combate ao mal que «oalastra pelo pais. prlnci-palmente entre a Juven-t tidf Pois de nada adlan-ta terem realizadas cam-

panhas. pedir colabora-

çio do povo no sentidode que denunciem oetraficantes e viciados, seestes após detidos poralgum tempo, sio soltos

para reiniciar sua dano-

sa tsrefs de "passar" *

aju lar a "passar"-

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_____¦ P_____Lv K-1 Bf*y' * ffwEL ¦¦ _L .x! _L'

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Graniu «.rlta uni lor-í*t*cicji' eufórico, uu ¦)«-

ter-se tetracampeãn.E destila ua número*- da«Mtatlatica. mostrando

a (Hferanvu tios domai*

aeguidor. •> 11 (juntuperdido. |>aru 14 cio se

gundo: 37 gol* a favoi» mò 9 contra com um

«Ido tie 2P tentos: n

artilheiro do campeo-

nato; a defesa menof-'

vazada e o atague mai1

poaltrvo..

T\hiVi isto é certii

Maa, quem terá eaque--

d<lo o campeonato dc1935? Aquele foi t*pico

tave uma expre-wio

moral extraordináriaPreferimoti outra ex-

presafto para clas.àific.i

o tetracampeonato £-

le nio foi o maior de

todoa oh Tempo*- Foi o

melhor (abricado.

VeittUdr

Melhor fabncaUo

porque? Lembramos ar

grandes emprt*i-»ai> querespeitam, rigida e efi-

cientemente, a organi-

ngio de trabalho, o or-

gariograrrui de funções.

Ao mesmo tempo lem-

bramoK as fábrica *• gi-

gantescas de pixxluçãoem série, marca incon-

fundivel da era indus-

trial- Pois o Grêmio foi

asaim. Houve organiza-

Cio do trabalho disci-

plina. tiistrbiuiçào eer-

ta de funçõe*.. E cada

opt*rário cada chefe de

setor do grande clube

cumpriu fielmente «ua

tarefa. Quem olha jo-«adore*- movlmentan

do-se no campo, vendo

Aírton fláRsIiti CTéo

lutador, Joéozinho tec.

nico e Alclndo rompe-

dor • afidente. nlo aImitia tJfalU evtü IfHli-

and). Houve, -jíjii *tt-

nlioiv* uniu i-etuguuida -"liu... fazendo u »':iuií« iuiüai 1-uiulUa.in-

do eoin *.egui_n<;a t,

tricolor .vo c-aininho dotetraraiiipeuiiato. Fa-r-aniota um exercício dememória: quantas on-das» surgiram no Gré-mio. *»m 1%5? Quanlon iirohlemas tii»HrfHi

ram com Jogadores"

Quanta*, vezes talou--».,

na saida do técnico, a-

pós uma atuação poucoconvincente? Tudo iw>oexistiu em doses peque-nÍ8«ima>j, com os «-ve

nenos- eliminado' pelupronta intervenção deuma direção conscientee que sabia onde deae

java chegar, t, certo

que um caso com jo-rjador teve caracteristi-cai» de escândalo m'iblico. Foi a exceçãoMa», mnflrmou a regra

quanto à iiegurança d«rorienuçáo. Era um era-

que que perdera ambi-ente. \ão houve advertendas, diálogos. expH-cações, TOncessões. Nãoha\ia ambiente. Foivendido. Pronto. Serviu de exemplo e de uma falha surgiu, paradoxalmente, a tranqutI idade futura e a *à»egii

rança de resnelto

ller.r»»r».er.r..

Mas. para compi-eeu

der a jornada tricoloré preciso ir ao Olímpi-

00, Olhar a concentra'.ão, o Departamento

Médico, a ausistèneiti

permanente dos direto

res, o cuidado do supe-i-intendente do Fjtádio¦¦om o conforto que ali

deve reinar. Também I

nreciso taber químte

re«*ehem os entqueti oj»

HIO oiV.i. il"„ 'Illult.

'¦•¦ii.. pelot. tHuiilua. Irao TJD e ver He atk-ts.io Grêmio que cJie_*»

para julgumento ficarleacproteíJliJo de defesa.Joia advosadota do cluix'. Per^uiitaiuo»)' tiidt»itm. nâc influi na con-

quista de um titulo"

tttrutmrm

Desconhecer _t ra./fVs de ordem Ȏcniǒa

a influência dos craque»e do treinador, seria absurdo- P; claro que Car*lon Froner influiu. Tan-to uuíinti. Ifsvalrio Rol.Ia e Sérgio Moacir Tór-rea. também cani*>*õett,nos i_timot> dez anot».Mas os dois últimos

*i

veram r»iiceaao porqueaouberam respeitar •áólida estrutura deixa-da pelo treinador anta-

rior. Com base na ffir.

ça moral dos craque»

antigos • na tfgnirJad*

profiüiional dos atua»

E mais: caonservando

Aírton, Ortunho e Vi,

um tripé que foi base

de todos os tíhjjoa. Co-

mo diria o Larry. do In-

rernacionat. foi o 99

queleto • do corpo da t*

quipe

Nou — Para encur-

Ur, e«U nota importaiv¦i-i.i.a em arrecada-

t,ões o Grêmio também

verá campeão, por lar-

l*\ margem. 0 que co

loca em dihida qual a

maior torcida do Esta-

do. ainda i.ue nio ae dis-

cuta que a tricolor fot

a mait fiel ao quadro,

acompanhando-o a toda

a parte.

a ueiva ara a» puro tateiru. . Pu*-m* na

rjes-to» de Jonathan Svrtft ao deacre-

ver aeu rjer*on»aem Gu'llver *at'icli) a-

mru-ttvdo pelo* ,-»«<,uenui*- «teroe da i.h.

. ¦ ...r. no oceano. Ali ratavam diante de

rnauB "'.hot. *ob a subueta de »-.»»r.r»v ¦

arco* aua sa projetavam contra o asul

do carhi. o» maBinoe anOe* que por meto

da arte o_flca de prtmltlvfja -nei..», ar-

ra»u>-ajn o monatro. representado pot

enorme eatrutura de ferro a madetra. on»

e» colocando em po*lç*o mal» cOmoda

ora em ânjuloa groteaco*. att* o *upre-

mo arranco em tJJrttt-to ao c*Hi. Mal* ai-

atun» Instante» já '.» estavam *le» ria.

altunas ailliuetaf. .-otilr» aa tiuvenr». en-

jampltadi» na enorme »rai«i«*avo, na aui.

alesn- e tni>>nranea rrwtivftrào. Domina-

ram o jljn«nte.

fui ter com o Cheie. O Coni-tvnitttr,i. »-*.-o de oouro. fisionomia decidida, o-'ho» iir«j'.i4,etitet, entalhado' num meto

itieimado de »olSeu nome"«U*«_>o.

üaucho?Naaci am (...-.Currw firtaBlal"Primário

E ante» de aer oontrevnieatr»Negoc-lanie, empregado de tascr

IMfei

c ...» ao empregra atual'.'Claro. Gueto de sentir o cneiro o»

.-..deira. Dou duro nela e ela mo obede-

Muito ame» da Alvwo. o gavucli'*.aatoctone. com olho* aberto* de m*«lo «¦eeveito, viu a gente de ve*t* negra che-•»..ri.. aa Mlaaoe*. Aprendeu trabalho* de

tolha, manejou o cintei, fundiu o bronze

e erigiu uma Igreja para onde o* homens

do ie/culo XX se dirigem e te ertaeiam

ante a obra am nilna. onde o jubttme lm-

pulao criador do Chtsrrua prestou bu»

ajuda inestimável.

L agora oa Inot aau- - lecruoot. *

..ora onde trabalham o contramestre Al*

I tno e »uu fjfiulpt' cobrira dot» mil me-

rrot. quadrados uncie. dentro de raaia ai»-jiiiiian .-.emana» se reualrào o que amamesuorte

e a dança., o teatro ou o oln«-

t_. O* deeíiiira e ¦- hox*. must'-»-. A

»auna. o palco, a passarela, o» anoniie-

^avsjoadiçofi oe pOrtic»)». caniBrina. tréat>stiario»

para %1aUtamt»jai, doiü para ot-

•torlo». uni vestiário mdependente iiart

n—*et> e dirigentes de espetáculo» e jo-

«•o», a abu'.*da do ginásio mede quator»

meiro* cie altunt. ligada nas arquibtui-

r-ada* e paredes laterais por doa* ano»

da concreto e madeira de trinta » tre*

metros cada um. Contribuíram para a

notável obra Ucnkos da Enarco. que ti-

veram na firma Tf*óf>»co a executora do

projeto. Celdasao foi o engenheiro que

calculou a estrutura. E agora deis nomes

que llgaráo ao grandi ginásio *emjjs no-

mes: Teimo Thomps«.:i Flores, responsa-

vel técnico e Ioldc Polidoro, ambot da

Diretoria do Petrópole Tènla Club. O pro-

Jeto e do arquiteto Fablan. Obra de gau-ch. ptvra gaúcho.

V~ ' \V ' *tJt#\ •'* 'f**

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¦_^^^^?^\^ ^_^_y_^_^_^_^_^_IT^^^^Í«l__^_/^^^5ítt^^T

^N^^^I^^^^^l^^^^^TS^^a^^^^^^^J^afc^^^^ J^k"- __^_^*^^^V^ J-_a______-__flaW_|________, l^B LiTxÉ__ü

^__P _^^^ wmW\ ^_k3P3| F^*_LJ_ Mm l*v_^^^_JáP^-^ÇL-»»-*- jÈê*&Ç»7% Àt/w _/T ^B K^-wT^

i ... ..ee. «.ate. pala a'e. . *«"l- ....»• ...arai.

tara» tal te» •• taporf» i» rta.Ha«.t » atr tetlj»

Domfnfo, 3111-M, a.- Oaaemo, OlABIO DE NOTÍCIA» — H0M «"" ~w

Ccnie que

escreve

ESPIÕES

Em toda Europa, Johu Le Carre,

autor de O espião que velo do frio»,

desbancou lan Flemlug e seu 007.

O último livro de Lo Carre. - Th»* look

Ing 2la*» narv. só perde em vendas

para <o homem da arma ilc ouro»,

que é o último de James Bond nos

Estudou Unidos. Na lista dos best-

nellers norte-americanos, Fleming es-

lá em quinto lugar, enquanto que Le

Carré está em sétimo. Na França o

tu Alemanha, James Bond nem flgu-

ra m»'* na lista dou best-sellers e na

Inglaterra, 007 è uma figura defini-

tlvamente superada. Por sinal, na

Feira do Livro, -tO espião que veio

do frio* só não se tornou o mais ven-

dldo porque esgotou no oitavo dia.

SUCESSOS

Com Feira do Livro terminada, at>

livrarias ainda não voltaram ao nor-

mal: Mesmo assim, *0 estado militíi-

rista do Fred Cook, continua sendo

o livro mais vendido posição que d«-

ve manter por algumas «emanas

mais. «O embaixador , de Morris

West. saiu da feira e saiu da lista dos

juc6ssos. O outro embaixador, dc

Erico Veríssimo, seguiu o mesmo ca-

minho. «O grupo*, de Mary Mae

Carthy. continua bem colocado, en-

quanto que o Pequeno Príncipe, da*

qui por diante só vai sair para pre-

sente. «O espião que veio do frio», do

entanto, continua mantendo o me»-

mo ritmo de venda e promete ser o

grande sucesso do ano, ainda mais

que o filme vem aí

GUERRA

A Guerra Fria chegou ao ponto

mais ridículo da história: russos e a-

mertcanos acabam de lançar memO-

rias verídicas* de dois espiões. O

agente secreto soviético Gordon

Lonsdule lançou «Espião», que faz

sucesso na Europa c os norte-amerl-

canos contra-atacaram com as me-

mórias de Penkovsky, agente norte-

americano na Un<ão Soviética, que

por sinal foi fuzilado pelos russos. A

•Time-, que é Insuspeita para falar

de tão parcial que é, gozou solene-

mente o» dois livros e foi de oolnlão

que foram forjados e mal forjado*.

Pelo menos nos trechos citados, a ino-

.•êncla das tremendas revelações é de

(ioer. O que não Impede que os dois

livros esteiam vendendo bem na Eu-

ropn, já ou» o m'^^o inte'ro atra-

vessa uma febre de espionagem»

GEORGES

MATHIEU

Chardirt e as

"boas

intenções"

Gente que

vende

ROMANCE

A Josc Álvaro acaba de lançar a

aeKunda edição do romance de Cam

dos de Carvalho: »A lua vem da A-

Ãa>, elogiado pela critica do Rio e

Sio Paulo e que realmeutc é qual-

quer ooisa do absolutamente nóvo

dentro da literatura brasileira. A pri-

meira edição esgotou em menos dc

três meses no Rio e São Paulo, o que

jâ é uma senhora recomendação- E

custa pouco, além de tudo.

CHEORGHIU

A Difusão Européia ao Livro tam

bém lançou uma segunda edição do

pomânotf do romeno C. Vlrgil Ghtor-

ghiu: «A 25a. hora» que teve reper-

cussão no mundo inteiro. O livro tem

prefácio de Gabriel Mareei e foi im-

pr»*«o, como tódas as obras da Dl-

fUsão, em excelente 'papel

Preço:

3.500 cruzeiros

DIVULGAÇÃO

Bioquimica é um desses assuntos

que todo mundo discute sem saber

que é bioquímica. Mas quem qu'ser

saher um pouco mais pode ler des

cansado o livro de Roh*rt Warner

Chambers e Alma Smith Payne: vDu

célula ao tubo de ensaio^. lançado

pela Cultrix, a preço reduzido. Pai a

»«ti>dantes. o livro é um modo práti

co <to saber sem se cacetear

Gente que

A ESTRATÉGIA

AMERICANA

Em matéria de segredos de Esta-

do. os norte-americanos são um yo-

v© multo curioso Hã dez anos atrás,

o Serviço Secreto Dorte americano

descobriu que os russos haviam con

M^uido os planos de um nõvo tipo da

avião. Na corrida para se saber auem

tinha traído, o Serviço Secreto des-

cobriu que os tais plano» secreto:, ti-

Dham sido publicados numa revista

aóbre assuntos de aviação, dessas qur

m pode encontrar em qualauer ban-

ca de Jornal- Claro que o livro de W

W. Rostow não chegH a esse ponto,

¦ias contém certos trechos que pou-

aos governos do mundo concordariam

«pi ver impressos em livro

Rostov f membro do Conselho de

Planejamento Politico do De^rta

mérito do Estado, portanto um dos

homens que prepara a polltka exte-

rior Dorv-ame rica na. Foi para o Con-

••lho a oorvlte de Kenuedy e contl

nua lã. apesar da mudança do urv

¦idente ,que. oomo o livro revela,

não mudou como ** pensa a política

nerte-americana. O livro foi publica

do no ano pausado nos EstatW Uni-

dos. onde foi muito lido e discutido

nos círculos universitários, mas nfio

passou dal porque o público norte-a-

merirmno não se Interessa multo pela

política exterior di seu uain e muito

menos pelo \udn>» internacional

Mas para n*s que andamos de peão

ac meio des,». jogo o livro é quai«

ladispensavol para se entender certas

manhas do Departamento de Elsts-

do, uue afinal não são tão malucas

quanto se pensa, mas fazem parte dc

WELLS

Para quem gosta de ficção aeno-

fica existe nas bancas de jornais, em

formato de bolso >-0 alimento dos

deuses», de autoria de H. G. Wells,

que foi mais pai da ficção cientifica

moderna do que Júlio Vernc. O Uvro

editado pela La Selva foi meio fe»o

a machado, mas também, por 8Uü

cruzeiros não se pode querer edição

de luxo.

QUARTETO

o famoso quarteto de Alexandria

de Lawrence Durrel continua nas U-

vrarias a preço de banana: os qua-

tro llvrinhos editados pela Ulisw-ia.

de Portugal, custam a ninharia de o

mil cruzeiros. BaltHãzar, Justino.

Mouotollve e Clea deram nome, dl-

nheiro e prestigio a Durrel, que pas-

sou a ser considerado oomo um dos

maiores escritores contemporâneo®.

INFANTIS

Para «eus filhotes, a Editora do

Brasil S. A. lançou uma série de li-

vros de autores famosos: «O c ha Deu-

zinho vermelho*, de Pertanlt (que

contém outras hísTarias); Joãotfnho

e Maria, de Grimm (também com ou-

tras histórias) e Mamáe SabuKtfiro,

de Andersen. Todos èles muito b*m

traduzidos, ilustrados e baratos. Li-

vros oue se pode dar ou ler oara os

filhos de consciência tranqüila.

Cül/Hfriin

FIGUEIREDO

paris, (Vis Varie) — Om

ela, oo Museu de Arte Mo-

derna do Mo dc Janeiro -

JA lá vio steuns anos — ds-

parti com homem M«0dvnV>a investir contra uma lata

dè*ptoóets'é~ístãs em punho,duehndo com ela oomo um

Soaramouebe, esguichando-lhe tintas de btsnãgas oomo

um tolláo de entrado. a«u arlembrara um pouco, pelaUgodelrs e pela ferocldaor,outro Gergee, Brsssens, o

truculento 4a eançào. Era

Mathleu tacem-vltorloeo en-

tio na Bienal de SAu Pau-

lo. e que oferecia ao Rio,especialmente, uma de «ias

obras e s ilçfto de oomo as

fita. ria Buffet dlsae que bas-ta um secundo para olhar

um quadro, Mathteu acredita

que o ideal é pintá-lo numeefiirifln Sua crença provemdo que contempla ao redora velocidade do mundo tm-

prime velocidade às Imagens;

a pintura eetátlca morreu:seus qusdroa «Ao sugestfies

de máqulneu era movimento,de trajetória* de luses. de

deelumbremcnto ocular dian-

te dos neons e das exploefe*atótrlca». Alaln Boaquet o

chama *o pintor tnsls lilctdo

de sua geraçio. Mas eeritnjuro procurar cora que se

parece o abstrato; no «n-

tento tal injustiça pode. até

certo ponto, ser cumetida,«juando o abetradonlsta dáAs suas obra* nome» de d-dadee e de cas*eloe de fran-

ca. Ou da tua.Georfes Mathieu abriu miirtas da Ctelerie Charpen-

maior galeria parti-cular da Prança e a malJ«rui Içada, numa erposlçéo

qua reúne quase centens e

mesa ái ótous e "tmjache»",

Cio iodos com essa abun-

cia de dimensões que en-

tia em luta com a cada vee

maior exlsuidad» dos apar-tameoto*, oom bus» paredes,mínima* c mínimo» eapeçot»

para s oootemplaçio Talves

al po»*e começar a acusa-

çAo de oue o abstradunis-mo 4 aristocrata; sua obra

ee destina aoe latifundiário**de paredes • S ampUdAo do

mecenato doe museus. Ma-thlau tem quadros em qua-¦¦en»» museuii d<> mundo en-tro ele» oe de Sio Paulo a

do Rio.K* o prdprtu MstbM quemde

C

lha recomeçada a guam. ]Avelha e emoatads, r* formaisoorHra abstrato», deflsuratl-voe e ooocretoa. Mo eeu 11-

Tro */u Dela lu Techlsme"retoma a questAo das oua-dlçâee da criaçAo artletlca'.

o crtUoO oo-

om plano geral. E curioso quc se co

nwce o livro com um sorriso, diante

do slzumas lngenuidades aparentes

e que lã pelo meio se descubra oue

afinal a diplomacia norte-americana

não é tão Inocente quanto se pensa

c não tem pregado pregos sem estã.

pa. Seria também de recomendar o

livro para nossos políticos, que quase

sempre andam melo cegos no a»

sunto.

De um modo geral e para os bons

entendedore» éste pequeno paráfrra

fo da uma idéia geral do livro. Dli

Rostow: «Estamos iniciando o nosso

terceiro grande esforço, desde 1945,

para estai «slecer se é ou não possivsl

a União Soviética e ao Ocidente vi-

verem Juntos neste planeta, em con-

diçóe* de estabilidade tolerável e

menor tensão. O primeiro esforço

foi feito logo após o término da Se-

gunda Guerra Mundial; o segundo,

nos anos que se seguiram ã morte de

Stãlin: e os historiadores bem podem

datar o terceiro a partir do encerra-

mento da crise de foguetes cubanos,

em outubro de lí*52».

Rostow conta como foram feitos

esses esforços, porque foram feito» e

no que resultaram. E no ponto-de-

vista do Departamento de Estado *

como ae dois inimigos armados esti-

Vfhseni dentro dt* uni quarto, Cftdt

um esperando que o outro cochilasse

liara fazer qualquer coisa. O Uvro é

tacil de ler, escrito sem compUcaoftn,

com uma franqueia que hi veaes

choca. Foi editado pela Zahar, den-

tro da Coleção de Divulgação Cultu-

ral. em formato de bólso e preço «1-

per redtn^do. Comprem que ajuda a

entender o mundo.

cunhou para traçar a fron-tetra entre o que 4 bursuesa decadente e o que a pro-

graailsts e utll aos olhoa

doa boosena da boda a ama-nbA Claro. Mathieu ae tomacomo revoluctanAito. «tan-damo-aos: rrvoludooárto na

forma, pa tnvsnçAo de uma•scriu plotâriea mala aMm

de Wols e de Pnlloch. uma

nova dinâmica de Unha a

cores e plano», mpectlvaa

que póe o guadn> «11 mo»vlmento a »eparí-lo doe es-

»un»o» do reallmo eoclalls-ta. ds pintura que repruduao antes do tr»>*ir-<. d>ir»ntau trabalho e depoU do tia-

ba'bo.A batalha eeta reuotnecada

na guerra nunca termtnaitaA porl* <1» Oel*rW Charoen-Uar, o

"Centre de Ia Kecher-rhe lattruta" distribuía uratxildln mtmeocrafsdo:

"A-

lerta contra o »ucedAni.t ral-jArlo. Mathleul', que começaamstra:

"An «n»i»n,-Oe» enuslsd# tai ou t"l «riela OMMBemuro BuffSt ou MalhlW,tjue Mbrevtvem graça» a

Zrandu» desoeeat. puMlcltA-ria» d» rendimento decree-cen*«. arrancam quaee «em-

pr» da» caneta» «toe critico»tollor» lamenUtel» .." E oor

al vai acusando o expositorde ooputa dum automatls-mo oonfUsu, olaria no do "U-

nls-T»i sute-naor» da <e»r»

e do sinal trsaidu pelo la-trlamci deeda IMS", aoroal-mando-o de outro»

"objeto*

parts*enee- ' «wno "ranco'ie

Sa«sn e BuRet. * oonda-

mam o» critico» a que cen-vençam Cberoentíer. o dono

da «alerta, de aue MMb*eue ~um áub-abetieto de quin*ta ordem

serfio JOCkY* t>

talaario oonAwlo-nlst» d.' automartsmo eeolrt-tual. plarlsno

"f»'«and^" do

sUtema letrtsta < hlpenrrafl-oo. o oue nSo juetiflca aveno% óm eu«s obrae noutr*lurar oue nSn aaja a Httsde budc»n«»k uu entre <M

pintura» d" domlneo '

Mil» adi-nta, ainda ao

yauboura St. Honor*, a

maior oladtau d»» arta» pis»-ucai frsnrees». Iria Clert (a

oue monte uma b4*^' IHi-

tuanle cm Venaea diante da

Bienal d- Vr~wil «"i-veraheaae" de quadro» tne-

pirado» em <*!»•» de fiHo-poe. Nta* <*+ t*nta e

pler maeb» . dian»» dae

austs eu» ainifoa caiiUivam

e tomvmm w ivho** a-Marcli» munM" de A'da

oom aate avtao a porta: "Aa

renrnduoòaa d*fv» obra» e»-

tAo » vmda em toda» as ta-

bermriae*.Mu a roem do» letrietaa

¦ do» amlaoa d» íris Oert

nSo * a «"erra «ntr» a ar-

ta formal e a srie ab»i r»Uuma »uH-hata'li^.

motim <•» "m doa ladna sd-vareSrina. Dará gaúdlo de fl-

*ur»ttv1*t*« e .«n»nl»t«a(>«l'ra a-aaa dlv»r»IOP<«>»»Ma'h'*u lancuu uma hebl'rree» "A »»™>»l«*o ednAn lr*o oa irnS».-» A Oe-larta r harpetiMar «atava ra-

entand*doa e d»Aa .litloja e de

curlrwGcw. oue tmrmrmm tm>-nrtalt.w a reeoetm da» t»'aa.

IHJWOI dt-a- d"» O

rol Math<*i eetarla nu: m»e

o* tn^vHioMM "ioae eolaa* oue ee realmam a

aim'ef u wW mimer" ^a

tolin— naaia mundo an mea-

mo tempo abatnMo • formal.

plets dr

GMUto dm CONTO

André dde, se me não engano, disse que com

boas intenções se faz má literatura. Abstraindo do

que existe de Irreverente em Glde, somos obrigados

a reconhecer, com TeUhard de Chardin, o fato de

os cristãos, com «boas Intenções» haverem feito

péssimo Cristianismo.

No «Mllieu Divln», Teilhard escreve: «A divi-

nização de nosso esíôrço pelo valor da intenção in-

funde uma alma preciosa em nossas ações; não con-

fere» porém, ao corpo a «perança da ressurreição.

Acontece qtse é dessa esperança que nós havemos

mister, para que nona alegria se torne completa>.

Uma das superstições mais comuns nos meios

católicos bem instalados na certeza de sua <fé> é

a que se refere ã «boa intenção». Deve-se reconhe-

cer, oom TeUhard, que a «boa intenção» de se agir

tempre para a «maior glória de Deus» confere al-

ma cristã ãs ações mau comuns e corriqueiras.

Porém, a superstição começa no momento em que

nào sc procura a MAIOR glória dc Deus, ou no

momento em que, por causa de condicionamentos

sódo-rellgiosos. Julga-se que a MAIOR glória de

Deus se encontra em coisas que, na realidade. Lhe

dâo*á menor glória.

Não se pode, em sadio Cristianismo, transfor-

mar a «ooa intenção» num tal ABSOLUTO que nos

leve a menosprezar o resultado, a oportunidade e a

EF1CAC1A do trabalho, tanto nos meios emprega-

dos, quanto nos seus efeitos. O que vemos, olhando

o panorama cristão do mundo, nos últimos séculos,

incluindo essa metaüu do século 20, é o fato estar-

recedor de um zêlo apostólico imenso em grandis-

alma parte frustrado e frustrante.

E não se venha dizer que a culpa dessas fru»-

trações, que, seja dito dc passagem, não chegaram

ao fim, pelo contrário, se encontram em seu ponto

mais critico, — não se venha dizer que a culpa está

no trabalho audaz do «demônio» ou de seus «assé-

cias», embora sua atuação não possa ser minimiza-

da. A culpa reside, sobretudo, em que se féz pessi-

mo Cristianismo com as melhore» «intenções».

Numa civilização agrícola, como era a medie-

vai. tornava-se multo fácil encarar o mundo como

um perpétuo milagre de Deus, um dom do Criador

que deveria ser usado com «boas intenções». Era

um mundo «im cujo sek> podia brotar a gratidão a

Deus pelos benefícios da Criação dentro duma men-

talidaue em que predominava a consciência da ali-

ança cósmica entre Deus e suas criaturas.

Tal civilização fundamentava-se no fato preço-

nizado no Gênesis de que Deus criou «o céu e a

terra» e que, por isso, tôdas as criaturas são -boas-,

A preocupação do homem restringia-se, então, em

não desviá-las da rota certa, em nào transformá-

Ias em Instrumento de auto-condenação. Tal men-

talidade contemplativa é realmene cristã; porém.

Incompleta.

O próprio Livro do Gênesis encarregou-se de

completá-la, ao acrescentar que o Universo foi en-

treftue ao homem para que o «cultivasse» e o «do-

minasse». A Idade Média vivia numa visão de coa-

mos. «m que todos estavam convencidos de que

Deus havia feito tódas as coisas assim como na Ida-

de Média existiam. Teilhard de Chardin, porém, en»

carregou-se, depois de uma evolução cientifica quedata do Renascimento e se desenvolveu até nossos

dias, encarregou-se, digo. de demonstrar que não

vivemos mais numa Visão de Cosmos, extática e

Jurídica, mas numa Visão de Cosmogénese, em quetomamos sempre maior consciência de que tudo

evolui.

A-mentalidade contemplativa tornou-se difícil

paia o homem de hoje, sobretudo porque, mais do

que nunca, o homem de hoje está reafzando o pre-ceito do Criador de dominar a terra e levá-la, nor

suas nrónrias mãos para o Ponto Omepa, ao encon-

tro do Deus-à-Frente. A contemplação própria do

cristão do nosso tempo não pode ser mais um olhar

para o «alto», mas um olhar para a «frente».

Nossos cristãos não podem mais permanecer in-

diferentes oerante os valores humanos e religiosos

de que podem lanrar mão. Trata-se de construir o

mundo procurando uma eficácia real, sem recorrer

ao consolo da boa-lntencão se não em caso de fra-

casso que não seja devido a uma péssima escôlha

de meios de atuarão ou a uma nrocura inconsciente

de fiascos baseada em certo masoquismo camuflado

de «reUffão da Cruz».

Nâo podemos mais eonfnuar divWzando «ò.

mente os olhos; devemos divln<7ar também as mãos.

Não sòmente a maneira de asrlr nossui valor oeran-

te Deus, que também a eficácia da ação A 'boa in-

tencáo» salva a alma; mas a «eficácia da ação» sa-

rante ao corpo a sua Ressurreição e ao Cosmos a

sua stloriflcaçáo Pelo menos é Uso que Deus espe-

ra de nós, de acôrdo com suas próprias palavras.

O domínio do Universo se opera pela Ciência

e pela Técnica. Sua fclorificação pela -amorizacão

da evolução», conforme o preconiza Teilhard. Em

*I,a Puissance Solrltuelle de la Matlére» escreve

Chardin: «Filho da Terra. .. não digas jamais: «A

Matéria está usada, a Matéria está morta... A Ma-

téria foi condenada, a Matéria é má...» — Alguém

(o Cristo) velo e disse: «Beberels veneno e éle não

vos fará mal» e, proferindo a palavra defintfva da

libertarão-' «Isso é o meu Corpo»... Filho do Ho-

mem, mereulha na Matéria lá onde ela é mais vio-

lenta e mais profunda... Foi ela que embalou, ou-

trora. a tua inconsciénda. £ ela, agora, quem te le-

vará até Deus».

«A pureza (acrescenta Teilhard) não se encon-

tra na seoaraçáo da Matéria mas na penetração

mais profunda do Universo». A Matéria é a pré-en-

camacão da Palavra de Deus encamação que evo-

lui. em «dõres de parto» ícomo escreve o Anóstolo)

até a manifestação total dos filhos de Deus.

«Filho da Terra — continua Teilhard — tu es-

peras te encontrar mais próximo do Espirito por

teres rejeitado o que se pode tocar, — ser mais di-

vi no, vivendo de Idéias puras, — ser mais angélico

fugindo ao corpo... Pois bem! Corres te o perigo de

morrer de fom»!... Como é belo o Espirito ela-

vando-se paramentado pelas riquezas da Terra!»

ds 17:2o HorçaS

VOCÊ TEM UM ENCONTRO COM

drama de vidas entrelaçadas que reúne

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numa novela que fará Você vibrar de emoção

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durante u ^feaentacoes da J•fATAUOADt i

i

4

rEM

El

O OURO E A CHAMA

Moacir SCUAR

A apraeentacao do lUi****-» ScMornn

Carlebach. no Teatro Sâo Pedro, na

noite de 6 do corrente, rev**tiu-*c de

aspecto» originais Primeiro, pelo fato

de o rabino aer cantor e acompanhara

de viola.,; o i)uc nio chega, no entanto,

B .er alago totalmente fora du comum

Desde tempos, remoto» a música foi uti

tizada como cataluador de «entimento»

religioso» e toda uma gama de melodia»

Mera», inclusive hebraica*, ai esti paracomprová-k». Revelando desde cedo vo

cacáo rmuical e «endo. por outro lado.

descendente de ü-adick»ri»l família, ra•Stnic* da Alemanha, era natural queCarlebach unisse a» dua» coisa» a ±c

tornasse um rabiiiri>cantor. revelando

uni senso pratico muito ao goato do»

Ettado» Uaidos. onde vive atualmente.

Maa o aspecto fundamental no re-

citai de Carlebach nio foi este, e sim

o seu teUcionamento com o grande pú-blico que li compareceu, composto de

membros da coletividade israelita c do

qual uma ponderável (e inusitada) parcela era de gente

-oseni.

Através de tua música, e de um

dialogo Informal com a platéia, Barle

hach pi-ocurou estabelecer uma comu

nicaçio pouco habitual em apresenta

<ôe» deatc gênero. Canções., composta»

na maioria pelo próprio Carlebach (ora

leves, ora profundas como preces) le

varam o público a um sentimento de

alegria e vibração raramente alcançado

pala musica sacra. Nesta sentido. Car

íebach é um repi-eaen tente autentico do•-hastidismo", ir>**"/tn*ento rehaioso sur-pdo oot léculos XVIII e XIX na» ai

èeias da Europa Oriental quando at-»•-•..

iudaica* tinhatm sido relegad*-

* uma r-otiçio de («mi-inlBerabihilide

dentro d» mxit*^máo feudal de entio

obtendo seu sustento de protissúe» con-sisteradas despre-dt-eis (pequeno* inter-mediáriov aitczios.) Simuliam-amcnlr-,¦ religião se isolava tia

"torre de mar-

fim da Baouáadeè talmudica" (A. Roscnfeld). Como reacio a esta po.içào alie-ii»da. o iliassiiiismo' pregava a pro-cura do divino una coisa» simples, atiniio a Deu* a trave» da alegria. Nftoexigia do povo conhecimento», leologi-co* que este nio possuía, e dai a suarápida difusão.

Em Carlebach, eiKoiitra-ae •> 'cha»

•idisino redivivo; nao •> em sua mu>ica, como lambem em ii.i mensagem.Segundo sua» palavra», nio ba»ta sò-

mente pieg-u coisa» c-erta» — frater-

nidade, respeito aoe humildea — 4 pre-ciso dize-las de

"maneira doce" Este

é um conceito de rara fertilidade: a

compreensio e aceitas'.»» do ser huma-

no em sua força e fraqueza. Ora. bon-

ditde e n.lirincia são nao ..,•. ....• eti-

déncia dc uni caráter lirme e dc nialu

ndade etnocional, como também latac

terízam a» forma» prcUgogius mal*.i.orreta» e eficiente». Carlebach ilustra

bem a talldade desta» assertivas: como

veu m todos, crentes e náo crentes, tor-n.n. a todos participantek de sua grandealegria.

"Nio combater o pecado, e sim re-

dlmi-lo. Como o ourives que purifica o

ouro ao calor de uma ibania intensa;

como o lavrador, que aepara o joio doingo, assim e preciso purgar o pecado

para que reste nele apeuas aanffiade"

Estas pala».ras de fchloime Z Rapa

port — qu» ímortahiou o "ehassidív

nao em ua pece "0

Dibuk* — tradu

tem perfeitamente * "praxi*.' de Schlo

itio Carlebarh

\\\j> mW m

MÚSICA DEFINITIVA

Glória e Credo de A. Vivaldi

NOTAVHl

RfiPRESENTAÇAO

O célebre barítono ulemáo Dletrich Fiaclier»

Dioskau interpreta ifoto) o papel de protagonista

na ópera «Cardillac». de Paul Hlndomitli, levada à

oena na 0|»eia Estadual Bávara, etn Muniqu,'. !-.»

te representação I t*on-id»-rada a mais notável ttr

tre as numerosa» ..ova-, »-ncena»-*õe» que not, últi-

moe anos se \1ram no ieatit*>> d» opera al-*mãe*.

Hindemitb compôs o Cardillac, hos trinta -iiiuv

..»m 192tí, i*olocando-»e na \anguarda d.» teatro mu-

ateai. Em 1952, pi*o*t*deti n uma i-e\isào. alterando

náo só o texto, mas cria..do uma nova versáo dn

mú-tlca.

seu teta»era-t»r.i..'.Ilan.. «a lot.-..trmmr. •• minn..

süa-iiM)¦o», ¦ urapu "a

pre»* »

jijaliaaw-.t da *ua muUc*

initru-mental. E verdade

que ela somente pôde a-

t-ontecer »po» .. retlen-u-

berta ria; Uach; acentuou-

ie, depol*. eom a valoriza-,».i do período barroco e

ae tornou -MlnlU-m atra-

ve» do dl»a«, que a dlvul-

iruu am pi ame ii te. Mu»

Johaiui Jij»»chUi "WuanU. j*

-eruuheeta na «ua epoea"ne»*e tetnpo. 1714. tive o-

portunldade rle e*cut*t em

Pinte l ->*-.on'i>.

meira ve*. os concertos paara violino .1. VTM -.

mr lauaarani um» .......i .nr,-»»!• i, pela ii.,vi».!t

fnrma de ami-jo-iicAo. Náo

riesi-uldei dr i-e.sjllii.-r ta lor-

me de i-omposlc-W»' uma

,-o-.»dut'-"evel i|u»i.tldadr t>

-plendldo- rttorneles d<

nirani mai:-

¦nt» .rtutte-a» • lAkrtat , r. u Lt«f

irrl

dot teu* comeri.)., «UDIC

Unttn tttl ItlflUlJ-iClaBOo poi

Náo Ba, pou nenhum ca-

prlciio na accit-v-io atual drVtraldi O» fatores culturaisnue auxUlarani a rctoinadude aua imuli-a tem uma »o-lida mU na artlstlcldade de-la me«m» Sem dúvida qu»o autor dan

"Quaitru E»U-

^¦ões" ü un. i^eitio. "A ardra**

te ..'•',!.'. du VlvaltU le-.<•.,-¦ ao lertit .-ami-. daiiii.i'» dc '¦ot.j.iulo c o «or-

«-Írto. em suae niBoe con-laitBU Bi em um afreicu at•a'., i ante de ¦ .iitraale» dra-

tnatieof Contudo, ê»te »r*tlütu rei-oluiíunarlo, drama-Ucamente animado no* pri*uielr.j* movimento» * ardeu*temente arruutiivdor no* 11*nals sabia ser poeta MhBO

• de

'.ernura uaMortl em »u»s<ir>ihnd,iras sletllana.» o *m

'itjtrus iTMflinentne lento--.Ir .-aratar tatlmu. ei. ,'^a. '

Mi., ,"•¦ ,vs» dt uri» t-txie»'

Wt 'Om ortxr-arn» •*»••*!»•

I» ».j»n»nti<-o aaUtado pslo••Ut v ria iicrno'ida-1-- s I-jlur'd'j 'P H. UngV Sáe

,jref*t«*-n*»:'r •".»• i" idetà" ber»i ait* ^fa**'•!.¦ por utrio» .seu» estudiu-... .-"ti-rnarani a obra .le Vi.»Miobrl(í».üria BB repet-tíri'

m\r^ r**m^ ^^atr-CTV»**^*W

<****aT^-W ^^^a^.-'

*m*oB>''' ~^m*m*m\ •'i!*^^^ a»sl£. W »\ \ È a /i *"**•'" i>^n%.

a>a>_aaa>a>a>aaBa^^H^K K V \*m,ilaaKC^-* " flf ^a_f^S Kf

^aj*a*m-JEtgjJ '

jjpa ^B^-S^zP^feAA^f ra m~mmaím^^t^^mm*tnM ^mSto*

Ml?»' •'lP^-,i*1<il f^H W^ ^ttmmtÍWM^^mi'*-^.*m%**mmmV .' •. ^MVPSBHVHHPBHBBBaaBaiHMMBIBNeBIVHavBHaai^^Haa^^B^^w^^^^^^^^^ ¦•

-*-ia^»-—.»-»»»

o.. '.---». f>rn-t*»»tfaa de•amar» do -lundo

No e::tan'o cunot4>_-rie-it*¦ j-hei-e--? vi.sldl aspeeial-mente *tra\é» de nua* com*

posii-óe- par* tn*ia--a-fn«nto.\-.s • a» histórias da mtl»

slca qu* nos sáo num aee*»-i-.-ei» '' U Uualoa eo la fi-vlaia-adon .Vclfieutal" dePaul H Uni. M dtatlo. a"HUiolre d* la Muirtiji***, d*KiK7Cloia"*-.lo de 1» Pl*jaa-lD,a HUtoria dr 1k Muslc*»''d. m-t-narui ou a

"F^uena

'. ¦: , Or ia Uiuica'. d*Altrej £:iiist.em) omitem ou*•n»

j-Bnems ",ir "' oultt*•ee, Ba*t* acenniar queUttu Marta Cu-paauâ, qua«nti-e todo» o. autor** frita-

dO* * ...:,»».! .r.»veii:ier.-e

quem trata num maior pre-cisão c M detém com maiormlnubla etn Vlv-aldl <veja--»a-Uma No-, a HisroriM da ílü-»lca >, fina» • alirnuv que'»

tua lii**»-»V<j a táo pou-¦•ot gB-»«roj eerta ¦•nlpurin.'-

i»d» eos jeu. .-jrc«rtc i que;»<s too>. ele». -r.u'.t<', aaen-at-iia-ue. » « predri-n'jaane'.eia lr.*-aia**ta metódica jMjr»- -la-nstdade -»f*4lfe»-dea ad-lertetn etantra o e-a-agaro:Viialiii não * um Bach'. Tal

9»-*lr-á'S rr.ela t-m efiuliocinhufo. uma -*t

qu* o no«-f, <-ompo*itor. alem da

i)rui'gict» c tmen»a obr»

nara inetnime.-toe. ctlouf-íi-e» O* quan-nta ãpena». 0oratório *-ud..ha*" e *iutr»i

-*rta« osmty>siç«*a-i r*r» :**•te* Devemos, pou. -••- *

rsinaio^raiido <s que ¦ e>-

quare a -pa reit-ieltc

\ nrtmttrt t-oruaiaijaoriue »» no* lmpO t que Ar-

tonlo Vlialdl calU.uu o» d!*•e-1'i *-»ne-TH( rru»teale ou*

*"* mt

Una hora?...Duaa?...Melo dia?...Com a maioria das estaçoee pode'aar.

Maa oom a TV Piratini é diferente. Para percorrer suas inetalaçõee

voe* lavaria aproxlmadamanta 16 diaal É qua a TV Piratini tem 22

estaoOaa ratranamiaaoraa. (E esta instalando outras). Você teria de

percorrer quase todo o Rio Orando a boa parte de Santa Catarina para

visitá-las todas IE porque tantas retransmissoras? Porque o objetivo da

Piratini é eervir sempre melhor a sau público a a seus anunciantes. Por

leso nio aa contenta em apenas melhorar dia a .dia sua programação.'A

Piratini ae expande, conquista novos amigos .. e novos mercado-s.

Hoja 23 torree de tranemieeâo levam a imegem.da Pioneire a centenas

de localidadee gaúchas e sul de»Santa Catarina.'Você ia calculou o aée

significa isto am audiência?*

UMA PROGRAMAÇÃO SELECIONADA / A MELHOR I té AGE M ALÜANÇL

TV'PIRWIMIcanal5A PIONEIRA POKTO ALEGRE

ÍC Resultadoa de última peequisa efetuada (aparelhos li(-ados):

|TV Piratini 65% I

Outro Canal 16% | Oeaafiamoa quait-ue. antidaae. eapeeiaiaada

m n*o. a relute-- eetee índice*, em peequiaa qua poaa* aer realizada em .conjunto imiiobco.

jt* ¦<..'•?-*¦ EwgmWmW^ ?H W*

_BBb'^.' "* '¦ m\

wB*W*waWa^BalV^BaVe^WV

¦ n ' , Te--nos. alnua. o .mi......... -

ri,. ,.ii t-*IOT -»tTio autor ae..bi-ae arfai.at-lcii» na» *Me*

i-oru»'" un <r»..n« drani»-

um" ItaUano taulttoi-i. M

ua-acre-.e uni» '.'Ul** i.ue tr.'

k*i rompoalt'f. a fim át Tt-••olvar a r*-.t»*" dn Ubr«t-><Je -Grlaeld»'. de Zeno e

Parlall. que %1eJUi det-ai-t»iiiualiar A precária dl'.ul*-*ç*j dista.

"outra» *o—

ma-* oe md*toa. *. oro-.a--.almanhi, um lap».. t-ultiira.'.•vi. nio *»tá juiiincada r.a

airur» lntrte**ee "U* **tr-tUBl.iaente po*«ua N» -rerda-

üe parece que a re»tu»llaa-<•*., do eoncen.i -.í-.akleanr»

de,',,r-**u do rt-™,>«l*n-."'nue eiUte no t-»t*i-*antf*• ia. virlaa »ne» l*oJe em

laia: O eot.i.»»r*..j lluiriUn-Bi*•»' berroos * uma fonte t-•leat-ota-vl para o repertr.»»,.. je famnta» eoulp«« or»riue*-.r»l» oomo o •*.. "T Slv-¦dei' m

**Vlrtuo«t rit fcat-se"„u a* nrque»tr*>. -le Lama.-r. aleuJL. ;-.cl*»a.. «*-*¦ -*¦

irrjir.sca., a.ravB» do dlaovw-Jer-oe» tt_-nb»«n. *«t* «u-'«.rijliiai;.! . e~i»-*..cl» õ<s•irea-li.ií»:;!., Éaa tnaroret*Compreende- B. enti<.. qu'tc a*-"-a. com o da**n' ol-.t-men-o e cultivo de eoral».

ixm»»**»»* itaualUar um» nu*

VB tVí-ta oa ubra de \*lv»l-

dl • de f-s-jii-o» tutó-t» do

eu temou 'A --«Woela ra-'Ta«*eo>i-.u». pov *»*mp|ciá *e tornoti aeaaalval: mat

a uhr* p»*a *mU de A

s.«rl*üi. <".u-is*..'ii< '» dul*r,«brl*lll. uara ad rnerlr »1-

(una. continua tirattiament*.r.-dlta no Braail •

O '.»i,v*tia*nUj flu "si.órla*

e do "»-**-*tlo" d* Antdulo VI-.,!<.' I oue t* Milhai.! ald*

lurese.iuu"'»- !u» an- •¦ atra-'

nela Voi. paaaanoo. i*3rei.',Mt»,»rc*ot<ls>»i p*l» <"BD

abre nos st caminho, parauma v-jBo corr*i» do "utdi-*

rouo" n«»..rr.r :.u «ita"

dua, • 'r .si.;;'«.. ato om¦ir-.inelro n«**o naia » oon-nn-aar-lii' da nova -**t»o*ci.-

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-sar-roots o rrual r»V»¦¦,,n.'jr n «ub i«tin«m

riue ate waioo temoo n*:<-

1* vt» oii»nd , o tflentlfieaam ootn o maneliianio. O

¦Olorto'' • o "Crado tt \*1-raldt lluiia-ani » tleoomrjo-¦)¦¦» da ,i".si.-» 'irürt.-t.

-trovam * ft'*»>-*o priafanado «éculo ^*in • tradu-an, •* o n .sotriltantenienteuma nova aMrtur» orrtodo-ra 1a arte i-raxlerna oue u».'Aa «maa ••*>**..¦ nu pr4-rv-

. .-».,s-a Dlntetiaao -..«o.

ra «et* que * a bua.» d* .i-¦er-ia... 10 ...;ilen> tnodar

no. t-ul» n»td*» cl»«.t>s-B e

uma tmpo.1^*. o.»» «le «l»

bora pata ». oroorlo. »«•:•

Otixor-ae «ubor-»»»»«r » *"¦

1ora* láaii.. * •-»¦(.•••

e.<» -r.t .,.»

A i»rr*a»-*»i lnienje.iatl Bdo 'Oldrla* • fl». -rrea-lf*

oe Vivaldi "DCli-t-FV

iriB». ra**OOU<-ClO<aBlaa ll l> *

Marta Slader Alht-i» l*«l;c--TUit *aJ*t*»i M«ri« Oe.sft»»-

tia e Coro da M*«-m **•—

cal* Ptort-mlno. dir.-tB •

por Bnu». B»riol<ri... —-*¦¦¦

•a», atnd* mau tra. sr

Mama» nina»i-*e-íi«ls ,-<•¦ -

:«i»nt*<lo»' rl»»M.-..n»

dlmerulin orofe-ir ri-i h -

roeo »tu»lli-»d w e«Hi v'--•,l.,a!.-|. • *lltoC. " -tenO*'.

do n.undo do hon «•! u«'i«:*ot tal» faaoaa. »••»• '<"' *

asbi-ta d« Vivaldi. que Ml«

•aa •< e»»ttna*e*n, •¦ tnte--rmrem » mleea» hrav*'

I aimboiiaadora». n» milelo.

Ia dMad*>*a-is liiurfloat. *

um do* mat

lanoamenteai

A r. it*. ¦ eo teato a**a.-<)mi-o*-«e*i devida.-.nii"--4trtr A CaattUa. aaltera em nafta o tmtcedo mo»

-Maa ll ilu MB

Domtnfo 31-11-4». 1.' Rutmn DIÁRIO DC MOTtCtAS — Pagina >

Um casamento

a cada 3 anos

LANMHUT — Ao Mataro aw cano na

5HS^^^Hddada

noum tu-

¦ doou boquiaberto:nca vira tanto»

"beat-

" num dia. De teto, tò-

a Juventude de Land-M^^H>tav*«e com

i oe senhores respei-ostentavam bela*

; de todos us lcitiot.

Transeunte* explicaram <10

le caíra num

I Nào sc tra

de um congresso de"

ma* da já tradl-ri—al teu do casamentodo príncipe. Neste verto,o Príncipe de Landihutcasou mais uma vez com

Princesa Jadviga, filha

do Rei da Polônia. Tôda acidade participa nos fet>tejofc em trajes originai!»

com o cabelo e a barbea moda de 1475.

O casamento do rwinci

pe em Landshut ia con-

qulstou fama mundial. £s-te ano vieram cérca de250.000 forasteiros para emtrês dias assistirem ao ca-samento do Duque Ludwig de Wittelsbach com a«lha do Rd da PolôniaTadriga entra na cidadenum coche dourado, precedlda de ca\ aleiros e arauto* c com um brilhanteséquito E' recebida em

Landshut pela fina flor danobreza de 1475: o Imperador Frederico III, o seufilho Maximiliano. o Con-de de Brandeburgo, a

"no

br* Senhora da Saxònia"

dúzias de dama^ dc honore de pageu», assim comodc cavaleiros que peranteos nonos e o Imperado!medem as suas tórça» numtorneio Uma cidade de50 000 habitantes transfe-re-se por trés dia» para aIdade Mídia. Evitam-sctodos os anacronismos u

ponto de nenhum cavalei-ro poder usar um relógiode pulso e de nenhum vestido poder ser fechadocon um fecho de correr.

O casamento \oltou aser celebrado em 1903. Ncs-se ano, um mestre padeirode Landshut, interessadona história da sua cidadenatal, teve a bela idéia de

reconstituir êste brilhanteacontecimento da história.Durante a Idade Média.

mais ricas tsm cidade» da Ba viera,circunstancia pela qual oDuque Luís eacoifccua pa-ra o seu rasamanto. Aos

pés do Castelo de Trau-snitz, sede da Casa deWittelsbach, formou-se obrilhante d rés ti to. Comoentto, ainda hoje as casasmedievais, a catedral góti-ca e as belas casas das fa-inlllas ricas constituem ocenário encantador daafestividades. Constituiu-seem Landshut uma associa-

váo que, entretanto, lao-

(ou ro&o de todo* os ra-cursos da citecia e da ia-vestlgaçáo para recoosti-tuir a festividade com O-delidade absoluta.

Estudaram-se liocnmen-tos e crônicas, conbecen-do-se boje todos os pormtnores da festa. Os músi-cos tocam instrumentosda ultima tasc da IdadeMédia, sendo instruídos

por um docente do Mo-zarteo de Salzburg. Os tecido* vêm de Veneza, on-dc uma fábrica se especia-lixou no fabrico dc veludoe broçados medievais. Notorneio, os cavaleiros en-vergam armaduras origi-riais e respeitara rigorosamente as regras vigente^em 1475. Uma competiçãona qual os cavaleiros ten'ara apanhar um anel coma ponta da sua lança foireconstituída a tal pontorU» os contcndores seremos descendentes dos Con-des de Soden e Preysing <

que há 490 anos recctx-iam o prêmio da vitóriadas rnàos da bela Jadviga.

Tódas as tarnlüas deLandshut consideram umahonra participar no Casa-mento do Príncipe, rece-bendo como recompensaapenas um litro dc cerve-

ja por dia. este ano gastaram nos preparativoscerca dc 400 .000 marco»

(100.000 dólares), apesard* quase todos os habitan-tes dedicarem as suas h<>ias vagas à festa. Aindaantes ae os turistas aban-donarem a cidade, a Co-tnissáo das Festividadesreünc-si na Camara Muni-cipal dc Landshut paradlscuUi os preparativosda festa a realizar1968.

¦¦¦¦¦¦Mr-

RELIGIÃO E SERVIÇO SOCIAL

t.UberU! mu Kl*»i» «• "à>isri«i. AssocIsSos*

cm

O corte nas Partitura»

f ub ELLMERICH

O prt uletna a« aoaptara: partituras a certascircunstância» principal-mente quando * traiam

de espetáculos dc ópera,a sempre discutido. Os or-

lodosos sáo sempre con-

trários. mesmo quando se

tratam de traduções no

texto. Richard Wagner

considerado "

1 n t ocável"

pelo* admiradores, teve

que fszé-lo éle mesmo no

seu "RiengT

e no Tris-

Uio" para facilitar sua a-

presentaça» em cena. Ver-

dl, depoit de concluir bua

ópera "Dom Carlos", su-

prlmiu todo o primeiro*to.

Durante o» ensaios oe<eu "Cavalheiro da rosa".Richard Strauss conoor-dou com uni corte no ter-cairo ato. Anos mais tar-fie. no assistir ao ensaioda mesma ópera, pene-hau que o regente. Cie-mans Kraus uáo o bode-

oeu á modifleaçáo. Sur-

prêso. disse ao maestro:"Por fsvor, mando tocar

mais uma vez. pois nun-

ou ouvi late trecho" Nu-

ma outra ocasito. referiu-do-se aos andamentos, ln

traduzidos pelos regente*

mais modernos, obM>r\oup."Eu

nào sou mais lento,roca» ficaram mais rapl-

dos"

Fmlam o» regulai

evidentemente os eme

mais sbusam da medid»

«ao os "rsgW-urs". Nto

há duvida que cert ca

«oe se justificam em te*-tro* menores. Enlr» ou-tras coisas, os reirIMa.»

protestam contra a falta

d* rsaUdada de detanni-nados trechos Entr» Astes

aponta-so o dueto final do"Rlgoieto"

e o fina] é»"Tannhauser". A maiorludoe diretores artls"oo* e

de oyuiiao que a» opera.-'radleloiiai.' devem sei

viatas com os ulla» de

hoje. sem falsificar. p«-ram n sentido musicai

Citam, corno «aaniut» •»»

eipera» "Cosi ts» lutle' da

•Moaarí. e "Rienzi" de

Wagner Na sus versão n-

rlglnal. a primeira dura <

hora» • a outra nads me-

Cortes IradifioiuiU

Hoje em dia justiiu-au-do o corte, o regente c

desculpado, quando -e

trata de uma ópera, po-rém, se suprime apenastrés compassos de sinlo-

nla. éle é condenado. Os

adeptos citam cortes quetambém se liuem em diSs-

mas clássicos. Por isso, hácertas óperas onde os cor-tes já se tornaram defini-

Uvos, con 10 1. ex. o luetodos eaceidutc* na

"Flauta

Mágica" d< Mozart, a ca-11a da França em

"Dom

Carlos" de Wagner. e acena final dc

"Mignon*

de Tbomas Argumentadoem favor da medida quecertos t rechoa foramcompostos para detenni-

nados teatros. para certoscantores, em determinadotempo • para um deter-uiltiado publico, bem tmi-tar oe processos sintéticos

do "ReadiYs

Dlgest" ou

modificações necessáriasem gravações, onde otempo é rigorosamentecronometrado, aa óperas

tradicionais devem aer tt-

preaentadas para o gostodo publico de boje.

AU em Bayreutli 110

templo wagneriano, certasvlsócs cênicas e textos fo-ram considerados supera-dos. justificando assimcortes nas operas

"Walkv-

ria*. "Tristáo e Iso'ds" e"Lohengrln",

Acontece «-

inda que a maioria dosregente» nem conhece ot>trechos suprimidos portradição

Os contrários ao meto-

do alegam quo é precisorespeitai a obra do com

posltor. DUetn éles que>tâo tem cabimento reto-ear a lot <Krutlu de al-

guem quando, em crtan-

ça, esté de calças curtas.vr»tindo-o com smoking,

já que ae tornou persona-iern famoso Admitam, e-veiitualmeliU eilt Ujatroa

de wfunda cat«icoi1u nj-

1110 umbeiii a Iranspoai-

çio, quand) rm cantor* .

Klo ealau * altura da pai'> ¦ -I ll-IIUél

üe qualquer luotio a

tendeiM-la *cr«l dUlgv-Maos Innvadmes pois liara

agradar ao püUlai • or»«-

riso ir ao viHMintro d> m-u

jOeto • sua oompreuiiaao.

TMas as )raa« daSste ano. ara Uuoabai (fnte).

sas s«r «Si Si* a JaSvIsa 4s PoUaijis e-tudiiU as II Mim fnl a

~ '

HMICm. (Manaional» — Nsu sou aos quta slmpliticaçio da sttvl-

CatOHcor., dos pastor»dos rsMnoi, dos mestras mau

dos inongss e das fraUas Católtras* Anglicanos, que taça ds todos «lês outros

aapedsUatsa sm "Serviço Social". Suurms ms panos que i outra: s

ssplrltual. E nko saaa. A de homens — oumulheres - principalmente Marlaa s náo

principalmente Maitaa. t ssse o Ortstlsnls-mo qus soateou • próprio Cristo.

Isto de btspos a aaseidote- Católicos quede valores esphi

> de ritos e almlwlos, ds bati-nas e ds tonsuras, d* imagens de santos nasIgrsjas a noa oratórios — considerados por«Ias

"simples esculturas" — e também debeijo, por crianças e por dsvotua braatlatroa,'

valha tradição, ao snel do bispo a á1 do padre, é ura dsartam que me paiece,

ora eanoblsmo. ora cretinlce, doados padres qus sssskn procedam. Rádmbolos, naaaaa ritos, nessas crenças, a preeoga, ou a cxpraaaéo de uma eaplrltuailda-da que religião slguma pode daapraaar. sob

pana de tornar-se apenas racional, bumanit*ria, rearmamento moral, ontanlsaçko rota risna Ea-religião

Ex-rellglto: eu o perigo que esis oorrando parte do Catolicismo no Brasil sob agita

equa o estão atingindo, sobretudo, de

paia dentro: e quando de dentro paratora, embora aa sirvam ds vantagem de pa-raeeram de dentre. Agem, consciente ou In-oonadentesnante. a serviço de intertesee quenáoa to oa CatOlious. mss os antiCstOllcos

Sempre que me falsm. atualmente, demi padre Católico de uma religiosa de Coleglo de freiras, de um frade Dominicano, queesta empolgado por uma "fllosofla social* ouuma "obra social" temo que o Dominicanoao Invés de um religioso dos bons— saem

o admlrSvsl Frei Barruel de Langeneat,P. — sejs o tipo do qus serviu de lnstru

manto ao politiqueiro para-Comunlsta Pauloda Tarso, quando ministro da Educaçáo; queo padre ou Deus, o frade seja doa qus acham

déats oa da

t,

aui vsapera de deuar asbtuiusaarem sm Uberaloldssquele Upo, qus a rellgioaa sessr o mssinu, por latia ésgáo para serva Catdli>» dentro da uma dia»clpUna Inevitável, de Cristo « da Igreja

Por Isso maamb, raaoiijome quando da»cubro num padre Antônio Meio ou num pa»dra Paulo Crespu, do msamo modo quu noaPrandaeaiujs da Província qoe tem o Recitepor aua sede sm reügioaos e em rallglaaaade outras ordena que continuam a atoar noBrasil, em cidades a nas brenhaa. com o maIbor eeptrlto «rutau de sacriftdo, a Id* a éaaa espirito e a rapacitlarte da *1»a aua vocaga. oomo ursa «ocaqto que «Ogadéiea sacrifício. Pota assim como intaWfalato e Intelectuarlo, sacerdote, monge, tratza,pastor protestante, rabino, mestre maometaeno. ato é um burocrata qualquer que aovéa da escrever ofícios, despachar requerl-menlos, atender aa <¦hamadaa "partas", digamacénlcanientn missa, bstlaa e case, faça 1'imaimentc caridade, cude operários e dos enamadoeSa naaaaa atividades lhes falta unçao esptrl-tual e énlmo religioso, o que éles astio fasendo nto passa de raarmamentismo moral ,aUvidade esttmével quando praticada por a-quales a quem falta o eeptrlto 1te raUgloao e precisam de subetttuf-lofilantrópico, de serviço social e de solidaria,dade Rotarlana.

Quando converso com um paore Crespoou com um padre Melo, sinto que neiea —

que por amor da Deua, uio resvalam BS po-llcaztnha de raeçio! — como tamhém numfret Serafim Preta mmi frei Romeu Perea.1 mi oflnez'j Antonlo Alves — pata falar da' iboiioa das noesaa aldeias — a sçJo social,s atividade a favor de rúittcoe e de pobrea.ds opsnln<» s de populsçóes rurais — osbons matutos e sertanejos destes vastos Brvala setentrionais — e exprssato da sua aapl-ritualulade cri«4 Neles o ânimo de servirRotariaaanienta ao próxlmn nto é maior queo de servir apoetòlicamante a Deus.

Papai Noel anuncia sua chegada com

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PEQUENO JORNAL DO MUNDO

EM DAIjIaAb, DO leaai

EUA, na.' é mais o moto-

rtsta que tem de ir so»

postos de serviço. Pelo

fiiiitntr; ¦ o» posto. O qu>«to procui-a-lo em casa

paia Iho proporcionar o

-ttias-ti. tiiit-iiio do tanque

do automóvel: uma com-

paubla de gasolliu» acaba

de por em circulação e-

normer» t-arroe - tanque».

dot;-do-, de bomba e de

serviço de radiotelefone,

que v_o a casa dos fregue-

ses que os chamam pelotelefone.

O REVERENDO su.

riuu í-n. ns. pastor prote*-tante em Bognor Regis.

durante muitos anos se

tateressou pelo problemada superpopula«*ão. e che-

jou lia txmeo á conclusão

de que se o número dt

criatura» humanas conti-

nuar crescendo no ritmo

atua1 teremos uma cabia-

trote dentro de pouco* a-

non. Para corrigir a situa-

t-_o propôs que ftisaem

dsdos prêmios às tamOias

pe'o primeiro e pelo se-

gvndo filho*. E que lhe

f«irt-j-m splicadas multi»

pruj-ressivas a partir do

terceiro.

«•OUCaOS DIAS SPõa a

a-ua Instalação, u Comls-

sfo Parlamentar Conjunta

Peruana» crtada psrs In-

wstlgar as stiridsde. co

munista* no Peru iu che-

goo a viris* eonc-unSes»

inclusive b de qus m Im.

un-, plano internacional

para submeter aquele palibem como as demais na-

ifies da América, ao do-

nu nio cun. uni* _•»»»¦. E qu***tv»s.' plano foi alaborsdo c

aprovado em reuniões econgresso* **eail_a«a(Mi emimis.-s comunistas.

UMA COMPANHIA in

.-le»,i -- Sutton & Som.,

tia cidade de Reading

di-cucc-u-s*- durante vários

uno» a wvestlgaç-jes quelhe custaram 87 mil libra.»,

esterlinas t cerca de 480

inilhões dc cruzeiros) ¦

que implicaram na reali-

ateio de 18 mU provas dt

laboratório e 6 ml1, en-

suios de cultivo. Mas va-

leu s pen*. pois acaba dc

anunciar que aperfeiçoou

um processo dc desidra-

tar. empacotar. e arma-

«nar «tementes durante

vários anos sem que estas

percam a m;nor parcelade suas qualidades dc•^nniiMç-o.

PABA AS SENHOKAIS

uai.» amadurt» Idas apa-

receu em Paris ums novl-

dade, esta aemana: "peta-

las" untr» as vigau. Fei-

tas ds papel especial tia

eôr da pele, sao colatlas"nos lugares vulneráveis",

isto é, os cantos da boca,

o espaço entre os olho*,

os cantos dos olhos. Ao

que tte til**, ss "pétalas"

•ao totalmente invisíveis e

escondem completamente

ss rugas.

MO DIA 16 de outuon.

passado foi finalmente

enterrada a "II Caosu'a

do Tempo", um cilindro

de aço de uns 15 metro»

de altura deatlnado a es-

dores" no fstí-ciilo LXX —

isto e, daqui a 90Ü anov

Dentro da cápsula foramr-olocados relatos (117 mil

¦páginas microtllm.-tlns' rilijctos (45 dêlos) através

dos quais ae espera quros cientistas do futurotomem conhecimento cl.i.-.issa i-ivillzai.-au Entre• ».M- objetos ftodos er,-

cerrsdos dentro de um cl-iiii.iri. selado de vidro"Pyrtsi" cheio de gas ar-

^onlo que, por »er Inerte

lláu O* atuíam, i-niiii'

tram-ie trusmobeu das vo-'•js de lideres mundiais

bem como de musicas mo-

dernas, fsHas em disco»

de níquel praticamenteindestrutíveis: sntlbiòtl-

cos; alimentos desidrata-

dos; uma «caneta estern-

.ráflea, um disco dos Beu

tias, s, para terminar um

biquíni — <-ini.nl.. baJH"ji-tii suponha que Ia oo<

volta do ano *».40U a Hu

niatüilade Já esteja sufi-

dentemente civill7*da 1*4»ra náo usar nsda quandotomar os seus banhos d«

mar.

BATENDO SEMPBI". BB

mesma tecls, o dlério "Iz-

ve*tls". drgto do PC rus-

so, continua na su» cam-

panha contra s ebriedadr

na URSS..Num dos seu»

numero* recentes, chegou

mesmo, a augerlr que. dr

ora em diante, oa 'ix»bi

«loa quo forem parar en

hospitais deverfto pagar 0custo '"'a1 dO '.-«t.i.net. ¦

a que forem submetidosPor outro lado, o Jornal*"Tnid'

declara que mtu-

ftfr .**.- -r

Mar Negro "estio

se1 ranstormando em gran-de* orgias altxrtllcas*, erelata o caso de dois é-brios «|uo tanto se eiu-hc-ram de vode**

"para cria-

rem coragem de mergu-ihar" que. quando o flze-ram. afinal, tiveram diter •• s, ,iii.,«" para evi-lar que inorre**em afo-

.ado»

IUZEM Ats MA* un-'iias de Hollywood, EUA.

que as ,n -«n»-. qua- so-

Tem de lns<-)nia devem

desistir do hábito du'.•tintar carneirlnhos* pit-ra pegai 00 sono. Alegani

'i.' é multo mala aopori-

fero — e, portanto, muito

mais eficiente - tentaiencher metvtalinept«) as

127 nwletas que a airL

Elizabeth Tayloi- levasjwmprc oonaigo até me»-

mo quando (*z a menor

viagem dt- recreio. Ao que,ae «ilz, náo houve nenliu-

ma vitima de inaonia que

pudesse passar alem ds

aV malets.

PARA PASSAR O tempo,o Sr. Adrien Rameau, ps-rislense de quatro co*ta-

dos que fora visitar a cl-

dade do Londres, na Iu-

glaterra. inscreveu-se num•oncurso de petv-a e lá se

foi para urna «la»< mar-

zens do Tâmisa. Isca vai,

isca vem. o tellzsrdo eon--.egiilu p-ascar o maior

peixe do dia * foi agra-

rlado com o primeiro pré-mio: um rim-de-ttemttn»i-m Pari».

^as especiauvas com

[OpiecoIS P1 de uma

MAI Sr DRAMÁTICODO QUE NUNCA! ,AINDA MAISEMOCIONANTE!Felix Caignet, o consagradoautor de "O Direito •

de Nascer" supera todas.as espectativas com

II anovelaemoçáo

no mesmo horário de"O Direito de Nascer", pela

TY PIRÜTINL ,5Maia uma

qrar.de novela

meçarme

Gessy-Lever

4foám

^___\ "^S

ÊLÊL

SÉRGIO CARDOSO

HIVC* MIBI* »«t'l»ON HSN4NOtrj

?aua» »*»*tij-40 -flUto siBUOtnarxn

AZ- V^N»^H jÉÉÉtafc

tJlWJ-fK ) -Ja\W aaaWafl

W^'yaeÁ\m_m

UN1UAOE.S p-»quenas.mss multo bem armadas,do exercito venezuelanoestão .-.--it.. patnilhando

1 montanhas do Estadode 1 ¦ ... numa tentativadt capturar novos gruposdc guerrilheiros, complu-

mi titaiiito assim a sua re-'•1 ni.' descoberta du lm-

iirrs.-ioii.itiii' rábrít-a ae-creta de municio e arma-mentos que os uomunis-tas haviam construído nometo da selva. Oomo' os*crroi-_ttas vunt-sudlanoefogem a Iodos cw ei 11*011Iros com o exercito, somesmo unlclade») como es-sas podem ser emprega-

das na perseguição aos

guerrilheiros, que se es-condem no mato paralançar ataques de surprê-»a 8 patrulhas a a'aldeiasdfsprota-Kicias. O exércitoestá agora emprestandoi-aes amestrados-, que de-,aentocam os terrorista»

de onde quer que se ea-condam, até niesmo dematas cotialderacla» quaseimpenetráveis. f

CADA VEZ MAIOR. *dependência da Industriae- do comércio — sem fa-lar, <J claro, na ciência —

nos oom 1 itadores eletrô-

nicoa, que fazem com ra»

pldez iiiitcreditável cál-

n! « qut! levariam sema-

nas u meses sc tivessem

de ser feitos por um va-

^arosts cérebro humanoAgora mesmo o Departa-

mento de Energia AUsmi-

ca da Grá-Bretanha acaba

do adquirir utn «*omputa-

dor capa; «le fazer ummilliáo da somas, ou de

subtrsçoea, no espaço de

exatamente um !»j*igun<"iV>.*. matam c espantus» ma-

quina vxxlc classificar •

por em 'rdem sei» mil

itens mlsttirados — no ss-

paço de tempo em que u-

ma pessoa leva pura pro-nunclar a palavra

"um*.

"NA ULB.KRA. como na

guerra", diz o ditado. E

nio ...i4> só os comunistas

que saltem t'mpr«-_ar s

guerra petaslogtca, embo-

ra att) agora ttmharn e)do

tnlgualaaos iiesse impor-

tante setor da.s hostillda-

des. Esla semana um «**-

pitao sul-vletnamita, ua

província «lt Klen Ho»,

¦ on-1 ruiu acabar com as

verdadeiras pr<jscla»s<">es «le

niulheres S de velhos do

interior qm- os vleU-ongs».

estavam nijmdantk- para

as cidades cotn a finalida-

d* de prote»'|r contra *•guerra imperutllsta". O

saga:, oficial ordenou a

todos os qulromantes qu»v

dtrtiMi-saem aos ¦sesií cllen-

te» para -evlUram ajun

tamentors' Deptl|^ disso

tu, comunistas nunca mai.».

run seguiram orKattiia!

um comício que prestas-

PAUDY KENNEDY e

riutK.' «ic uni bar, na cl-

rJade de Lontires, chama-

do ***n»»» St*r" — Uto e.-A Estréia'', e na itematu»•rj-__sada ratava dando *11

uma f«**sta MB honra do

proprn. aniversário quan-

do um cisiiiiiüiaVi apare

,.-: uwsuenfathtnietite «

porta «lu bar 1 deac-arrt -

_ou um "presente" Apu

Tou-**** mai» tor-J»- que o-pít-sente'' fora envlailo

jor uina rx niode'«i. cha

maU» f_a_» Egan. que e

hole a Mttliarttni listo - »

ra ml nu de CíxicIi Vs '

tqu«- nso aabtsmi» utiui

Hca) Declarou a Maliara

ni "O Paddv oemure »

ixj-ttou no meu cavalo. I

vivia reclaroiaiiclo porou«

rlc nunca vencia .-orrula

aJu-uma: e, *»*lm. decidiu

levar lhe um* -len>tiran

•sjt** do animal, «"oi eaaa 0

motivo pelo qual ' mandei

* derramar d)snfe da nor».

do bar soitéle camlnlilc

rje eslnane"

AO IjARtiO DA UJKTA

da Inglaterra, no Canal du

MaiKJlus 0 naviss "You

MflM*f_-<' levava uni car-

n-ganiei / ' de Juta quando inesperadamente ma

ntfestou-»* um incêndio

num «Jo! seu& porões. O

comandante pediu auxilie

pelo rádio, mas o estado

do mar, encapelado. nB<*

permitiu Vvar bon)belr e-

par» bordo O—Yuuaul

bakali" foi então rebovs-

do pura ancoradouro per-• O da co»l«. OtKÍ«' quiisatodo: o? tripulavitct a

o*n«l jtt!i'»ip a tmib»rc»-

Hio, pol» o fogo Já se ti

nha propagado a outrti»

iiorOt--. N«»s»t itontai ¦

Real rort.it *»-rea conste

^ulu » proeza «lt- '»(• <

pousar uni helicnotero ihi

convés do nas 10 ,rand«o:-.rte 1I.1 quul Ja estava HU-htrnat fi.t no ItehsHi.j

O 'I flcllil tasi-lll.'''-»

I 'COtll ri

do i

¦.1.,

m**miniedtat ., t o che^f ln>--tiaqulitas. Coro h -tiual

«fas 'soinlarrifo - * mstrw,--jve que t-sie tnaai '.ti p».-* oe seti» csUtl»» a«r»»e»

de um triiisiiilasor de rá

dlo portátil - foi uuaslvel

t-xtlitgulr o liHsend'0 *" •

' ii»« «i- peii-rtiau e In

tsasaante IraUailto

¦BL' 'ei-

~**mmaL-e,' 5^ nu aH

ILj| Rv f *áM

___L^___________________r |Há| . ^^^^^^%^^^b^TL*ii^H

\\\\___\\\\\ \\\\\f B**r em !'&»!,¦ ^Ri' *'_F"' ^W^ÊJÊ_7mm\m\

\W '' ''"'* "*T

_B ___P'- I • 1 ^V*«i

^___f »a_^«______al**^__W j______r__T I ^^B

a ^mÊk^m. 'm**t__^m ^*" lajjHH |f Á^

»r- *> laWaal -W ***. Ja-H«ar - m _______r*^^__L \mmtti- '• n_M Y^ _________-___________r*V_________i

¦** *¦ rafl^Bs-aaV af aaal^aG

MmmW*\_m^^ ^^^*mm\ ^m-mmLnBt-m-

_v- / •*» _*-*-*»«(

mEm~í _f V^^ ^^^_________K kmW

s-__r *•''* nS

_\Wp ^r *V*,o' _j_j_^Ê0*i3 '^mm \\\\w

mmmeJm^£__Jr 1>~- ***** J-K--H-

,.,

A "BELEZA"

DE

- URSULA ANDRESS

RUMA - Meia-noite «*m Koniu

Uma IcHira saxonia pnjcUra Inútil¦nunle um taxi na Praça Sáo Silves

tre e resôlvtí d«?scer até a Piazza d)

Spagna. lugar a «tas horas infesta

do de •lutom-JveU que *• dt*«ii<'am a

caça iJ»? mulht-rv». PaMWB por fia in-

dUtjrentt**) atf* mu', dts.iiiliiiada, rv

jolve ir a pé.

fjisvsa ititA'a é, naiia mai», nada m«

nos, gue Urstila Andresi, a bela. n

belíssima- secundo o* arautds dn•jublicidade frustrada nanuela trepi

dante noite romana pela ausência d.

ds-stidio dos famosos -latins lovers.

Mas isso e outra estória. O que in

ijtresssa tnesino «-* tjue lirnla nao lm-

[iiessionou. náo «*on\eti«-*?)i. t wni'íraçat mesmo, nada de bvleafa. tam

pouco tl<- -es . e iiaquHr momento

aborrtvida e sem .'avalrteiro impa

ciente, ainda mais a feiúra realçava

testa muito grande em forma dt

baú; olhos eoim» lamluas dt <>«*o, M

ea lariía: naii? [.s-qut-no demais, man

fllbulas que ha M anos tarlam mtp

Ja ac* «fitrionadus de Mussolini (a

rlássieii m.iDr-iliuln ittnssoliiiiHiial: e

oai-a fomplelBi- o ivsario rie iwep

çôes. agueln t-taluru de 1 metm (

W) tvnt)metr.>-s. ra/ã" de »'- niinadn

semnre m b»tm para «'¦"¦a

Nossa litt-oina uaseida ik. cantat.

ilriiiftt. oa SuK-a lem entre 25 a W

anos t nulielii f» .'iitiwiis i-epoilii-

ttmt « entrevistas. VenlutWru mila-

ire da i»ul.«-.-«1:»iV* d'ri^i«ln qu<' Um

eiiBlt.tv a ¦>•¦.¦*« e fa-eiii-na *<ui-idi

nw <-tvms ii«» riruAeAu um ivtijKi*H»u

„ »Mas. I'r-rtilii quardi» '"»tt*CoU nu

Rá»ia, »»a «J»« »»•""*» if^Hiítjt- uuw «mt*.

me inulH. "JsJ-i-1 "ite e rW,**t" *"

\-t»«t»-||iilH*«t>arai'i» eom sar-n'!» «ten)

aalto desaliiiltKNtta e sem «••*•»*• °

nue iKi-e ts*«mu» «• o irnHiito fV> WitVr

.*i)U«» da eán- "e:> <'• kvtakai t*ii*4»tiiB

tonraiua t*Mm ui-i*

iOMAllt DL rt.SLtfi

a».cotitíK^ que ela trouxe tanibem

uma vontade louca dc ser atriz Co

uhe«>*u Dentei Gelin 110 atelitr da

pintora de \anguarda Novelle Pen-

ginl. que pot ela se a'X)ix9nou. des-

pertando ao mesmo tempo lideres*-»--

de alv-uiii jovens ariste-cratas da ca-

pitai. Há dez anos utrá» consistiria

cm Importante passo para uma pos-

tulante a carreira artística um sim-

pies passeio pela Via Veneo com um

membro da aristocra«?la Isso não foi

sUfVi-mt-' Resolveu ir então a Hol

ly-vvood, coti) um produtoi america-

no, lá pas-ando des^jercebida, che-jando mesmo a caasiraa, para sobrt**-

viver con) John Deiek um bom ra-

paz que tatura\a bem pelos papei»

de valeiifâo em filmes secundar»*

Casamento .'fémero, e nada dc fl!

«nes fo_**_saa_i Ulatoas», - casfi-me nes-

a condição-

aj OltlRTI \WiDr

Um belo dia ela envoiitrou cert"

cavalheiro às \oltas com um fllni-

de aventuras — «VfWi seria sapa/

rte fa»r a i»»)jba«|i»*Uca?> - «Poi-*

njJko. \ceAtv. O fllnie se Intitula':

IJctuvii «te Matai .. com tema Li

Jam-?s Boitl e inlerpietaçáo de Sen .

fomiery. 1'mulu anaitvia sain-ltt • a

.tiíuits. de hiquini com um Iat ao p.

tu malHi' ti't>unx~. Aoós et»»» *»tam~A

Ia rodii .'Kidnlta du \'lHitti«Jí.»

Ueusa tun tJr-imitaiB l>s:ipnr»t*"rus-,

liiiiiensM*./ da Odude I •ntid.-' . tm*.

Axora «an Ji.»?»»«-»_ tt** l.ii" into -

Itetinui Vltlins. «mii iVIaitvo M««-

ti-oiani. •ttmm

a »*i*v*t8*«!t ite itm- era

iiualuiii'1- t*'n*ii" "-'it 1»'t*>t"i- sJ*S*

tu, liada ttevciiiJo w Jiuiii*» iaoiid.

Para a mulher

Cuide de seu bebe no verão í

* ^

^r*^ iM-'t*Ím&!fyi%l

O «attlur t»s«uu j»eraui.t-..lr..«a tarai** neiihuui lnoorrusd.>

ou iatãx;*lr»s »o b*b*. o mie¦i:.'> requer nenhum trata-

me-t», a nâo tsar o uso dotalei, e uma rtoluotu fraca

dr Meartxaaato do tiddl«j

oom algodlo abiror-r-t-ante..ria; «.st "iu temi»" quente •

tlmld.. o beba esU ui--l'«> a

oroUaeJa que a* forma no*

timbro* o no pescoço, du-runto o verto. Paru lmptatllr

maior lrrltaofto. mantenha «a.1 -ti* ao ar llvri- o reUre t6-

tia roupa de*n«>a^ei>».»rla durante o peric»do do tempe-

a aura mal» alta do dia. *C-

•sa tuna esponja imd.l» eanart: <*orpo «empre que trrs-n*-

pirar aniito.

Sa a bi• .r.ae.i. uao cetãstn-

uucn e»t< -.ratai.ii-.asnt.. na a-

pare», ev febra e a »-rr.i.c-

•at-astrai»** Incomodada a

dt-aante. ou se a-Jguaat outra

orlaooa ou adulto Ba vt*t-

nhança apar«»t-er com a ma*-

ma eni""-t*>, consulte o tieu

mtldlco taMdUtara«nto.

aCvr-íiair divaraa. *-.pes-i«

de ani-r-^to «Ja pele. cad*

uma dela- ir. »-.-¦ .. d*

uma o*»i.... distinta cUía-••nte- .-rn cada Indivíduo.*¦ ti.ante o médico 'r.mrlr.1

'¦¦oá.. oota o aeu paciente

pesde dlafnostiear.

Aiguniau, vttae», «.mui iam

..¦•¦".- uio sintonia» de ai-

gum etttlmulante externo,

eomo a adimenut-tio, o aa-

K-net*. o pó ou o Uddo

Outro», do devida* a *>:-«

da* de r.»r ¦* • ..¦ ra. aln-

da uo* larmea «Je o»rv«. do-

ene*».. co*no :-»r*mpia ou-*r*a.»:.--r . Outra* *s ln-

toogtjm «sontatfioea» oorao

«»»»«*. Impltsr»i •» rni»>»tl*vv

_S£8_?Í í ¦/* v-yMMLBHMMwMIfflaWllt^^

wBfgKBm ,'^,_i_^_^_^_^_^_^_^_Eí?^^^^i^^^^am^^^'^sW

_0_H__&_9 lu^-S ^**v^aB B

Kl^^í PtJT^^T mKff^mAef*^mW,Z

DA IMPORTÂNCIA DO

JEITO DE CONVERSARi 7.II.IO

DE GAETA PARA ELA

Um penteado para o verão¦,**%A*mm

mejét, \ Atmf'mm< - *Ta. •?¦"*•

HNV •Wfsti IW^'T___tt(_P^^:^'i*^ 'P»"SaP!^%

«Nada mau» adt^utdo

para 0t> cüai> quente-» do

ver&u mii vem chegan-

do, como oa práücta* e•.ai«n"-«¦* i — *»' - da

linha Si Jolkv. Cabe.

loa cui-tos, mecliais com

movimentos MM queora ..'. a .... cobrindo

parle da testa e a* ore-

lhai. (como a variação

que apresentamos), ora

desc-iabníui.. qua**-' que

inteiramente o rosto e

oom risca central. Uma

coisa no outaiito, é o.r-

ta: os r;ii>i-lt» agora w

ai'i esentam mais natu-

i *ii* do que nunca. O

Uabuliio das mechas

quanto mai* de»mau

li .- r ¦ for. 'n.«i- motlei

no será o pentoado. O

corte reto na nuca no

.-aao da --Si Jolie». é-substituído pelo peque>no bico dc pato» quose prolonga no vão»

do pesi-oco e que poderá ser adotado tambén.

em cabelo»' <i»* cotnpri

mento médio no alto da

cabtrKa

•ji* Entre oe múltiplo- .i«ix-«jIoi> da in-*en» i vida de Carmen Vianna, qual-veria o mais interessa me e oportuno

cie sei* tratado nesta pagina?Tê-la como poetisa, jornalista, ae-

f cietária da Cruz Vermelha, cronista,

I membro da Academia Literária Fe-

I minina do Rio Grande do Sul. ou co-

j mo fundadora da primeira Escola de

Di.i.ào e Declamarão no Estado"*

*> Vida tao ativa e repleta de oM**Mr importantes que M torna difícil fa-

«»r uma única escolha. No entanto

polo pouco que se saiu- a respeito,

, pela *-rrande área do alcance o pelos

' benefleios que proporciona, nos dete-

' ternos no faceta de Carmen Vianna

* i-*orno grande conhi-c.-dora dos pro-hlemat de dlcçR»?

Proic-tsoia de pui-tui* ue.*.. «tieuut r

observadora. ela notou a dificuldade

de pi..,i i.... ¦ de «certas alunas. O de-

*ejo ie ajudá-las levou-a a pesquisaisôboe o assunto. Freqüentou o curso

de Henriette Morimau e de Esthei

Leão no Rio do Jan.iro. Buscou ma-

teriol em livros franc*».!-. já que em

poHu[»mêf* *âo raris-imr>«:. Apiofun

dou-ae no MMÉO do aparelho fona-

dor e no fenômeno tia fala. para a

filiCH-los na cort^cao da vot

Mais tarde dedi.vii-tt*, tambén. a

foniatria, corrieindo a-slm. sons de

feituoso» captados pelo ouvido du cri-

anca e exTri*ssos erradamente. G*>m

os c-onhecimentos adquiridos restava

o importante: aplicá-lo*. FVndou, ou-

tSo. a Escola. Fazem s«.te arioo ijue

funcionu, na st-de da Ci n/ Veimt-lha

Foia doln Carmen realiza ew-sos em

Unlversitlnde» e Estooliis e eom fre

quência é chamada ¦ dar conferen-

cias tanto ein Pfirto Alouie como no

interior. Já deu curso* também, a

profei*s*ôre*. jornalistas metiicos, ad-

vogados, políticos ç ate mesmo a se-

mlnatistas. Todo«. btisoando soludo

nar um ou outro problema d*1 dWx,âo

a quo est fio sujeitos.

«A melltoiia que ronitegueiii - diz

a piofesttòi a — é inacrwlitávol. E ex-

plica: a voz é o reflexo do psíquicoda pisit^oa .«-iofi-e alterat;<>« r-onform*

o modo de como esta »»• encontra e-

modonalmentc.Aoa gagos, por exemplo, apre*-.-n

ta-se uma possibilidade de recupera-

«4o se fAr possivel o equilíbrio do rds

tema nervoso.

Já às professoras procur<*mo« motv

trar-lhes corno é Importante ensinai

oom economia da voz, Isto é, inõücan-

do-lhes os meios corretos de respira

.-ao e de articulaçãoA disiitmia. resultado de uma rev

*Ams*m inrorrota. famlvm I corri-*rfda

A posturut de inouo que tavoi-et;.!

o perfeito funcionamento do apare-

Iho fonador, é outro aspecto impor-

tante ao qual nem sempre I dada

a devida atenção».A voz é o cartio de \ iaiu da pe*

soa. Através dela podo-se tirar da-

dos pessoais e avaliai- sua cultura,

desembaraço raça bêico que nas

ceu. tudo, enfim

- A voz é músicu pi <-duzida peiomais perfeito instrumento que exis

te — prost-tegiie Carmen — e devo

ser suave. Uma rede qtie embala, mo-

ctulada de acordo com o mete, usa-

da de acordo com a ocasião. Mas

iiitida, sempre, por su.i articulação •

movimentação dos lábios

Existem vozes ásperas que, mesmo

falando eom amor. ananham. Para

eatas ê que o curso de dicção tor

na-se útil>.

Como complemento uo curso e co-

mo aula*, práticas, são feitos exerci-

rio* de declamatória, com temas queo aluno apresenta à pequena platéia

que é sua classe. Assim treinado, «Me

-e sente encorajado para enfrentar,t-uando necessário, público» maiores.

Ás vezes sáb descobertos verdattei

¦ o* talentos»

Pot fim conclui Caniien ».A die-..ão agradávol * uma arte — e des-

taea mais uma vez — a voz é nosso

cartão de visitai, li nós, mulhe-

ies concluiríamoiv, um elemento a

mais de atração e dMrtaqfM para nos--a feminilidade o o charme que ea

da uma procura alcançar».

A vantagem

do casamento

Na. Illia* a... Bla*.

quandu tm li'rmeit a*cratka. pui-aa u rrtorar na«-aaa da tr uva t- lr.ru. sobaa ordana do » ir.--.

S, pot*. «ate o lu**aronde rst* . lam-a.-e. u ruça.o tar.-...*.. ditado 'qu«

cativu uma :. — rzanhaum tilho" Ss-srundo aPau American Alrtvttyii,auancio ue pita o atolodaat* .'iu • i-on.a ae otep.-.-.... isítroced**»* 1000ano».

-^^^^^^^ffGERAl C3

(Hr.rttit* dei rrufu. t Mui ttlnt)

P\<» KEClIFaMKI

li-i«rsMnrnie». 1 pao o* tüt-rnu corta-

Ora »o comprido, 1 poroti- dr mtnirlu

M jTaa-nai. d« presunto.Modo ér preparar tm raoUHa pr*-

•«arado com « oolhere* de ajeite, a oo

Iherea de rtiiaj-pre, 3 col*fiasaTt»» dt ...u..

1 ;-"rt'ii. da aal a 1 pitada os tvçücui

passe í-aplduniente ua fatia* do páo, uniu

a uma. Tire o **J do camarão deixando-

o de noUit. em u-rua fria. Depow d.

corto lempo, despeje por cima acua fer

«et-itiri «nio « .-orlnhei Hqur omku. 0

attiiurao ts r» proaunto OBoMo. Com «*»i».

ulstura, Jurtamaritr com ¦ malonesr

arrume-r. *m c«4*na»da», «"Orno em torta

fritai*. Cubra-o «--"<m malonaee n enfelt- a

«eu gosto

MAMMMI - I ovou uiteiria.. 1 oo-

iiter de rtoagre. 1 pitada de aal, 1 pila-

da de -'-icar, 1 pttaüu de pimenta pre-

t. Coloqua o* Uigredit-nteb no Uqullll'

• utior, ligue-o e vá colocando aattta num

ík." Cuida par» nao i-*tu>»* 1 do »»*ito

TORTA MiArCi)

la^realMate* I ixic«j» talaiio*. oi.-u

ear ««rn qtavantMaao tguai oo poso dos co-

eo». rVud.Hs 'mais ou meno* l/l v.g<

14 clara»MsTrtla dr prrtwrar: Ralar oo tx-jue tr

ttu»turtj o mjtlr-ar Uwro »«' 'ufi' nunm

panai, iitrisl* • va me%«»r»d'. «emprr

"viui.si" a nuatura n.ti.»i sjuraa*. rourtr-

a do foto. D*t»-a aafrtar o. om snu**-*-.

ntitur» a* clara» baütlaa om nora. lArea

• . lornu em ir»*» formaa untatla» v*um

nuiitilgu forrrad*» oorn pap*l tainkiem

intadu a t.-mperatura tm l*» C «bran

tn. ..»....- dtirsnt* IS mtriM".-

ís^Tni_fcíS^'_c£I*B R

Hl^mx fl

Ml HfM Ik^ltOrifl

e..—

Para prolongar avida das flores

Toa* bolaao ao oom iio«

qu* oraamaoto adrnlríi-v»-lm*)ntj» tan ambienta •«oa potjoo tatnpo altar*da. i mm morre tio bre-*o tf o eom -rido. t, pola,. 'invenient*. Cfue a donade-ca*a *<>nhr-rja olgtans

P«*>»**uenoa ¦as.r-r«»<ir,t « pro*¦ etrsoa para prolontrar m»tida: Por «aernplo:

A atoa do jana ut-veter ¦• tr.ivx.ia dlarut.. •

Quando a t-omperaturaambiente for «lerad*. tal'"pr-ragín devera aer falta

pela rnanhâ o 0 notta. Ht. -

pednnha do goSo no águaaumentará a dnrabillda -

d»» (5o nor.

Coda rs»-, c-tir te mudaa .trua daa Jsrrau cortamue ao »»--»-r. .-ia*, i. -

taloo.

Da parte ao* taàos qu*ficar (Tubrnersa devem serretirados oii «tiroiriJio* e a*folha»

Durania» a ooita, ar.

jarroa oom flôros devrn

ptn7*nane>r-er am lugarfrtsoeo * -.eicilado durante o dia nio aerlo expottaa ao sol ou am et-M-reit*•*¦ forte* do or

A* flOros «no adornamcentros de mesa o floral»raa oonservam-.;* mala, ao«tm -raa de tçam pur», «ai.pregar-s* areia ia*ro*aaadfoom um pouco de tulfat*-do amoniaoo ou «igua caa -

roratfa.

Para orltor aa floroemtáTcbas, niergiatha-tie utn'¦entímetro das eztremldO'des dos taloa «nn ágogquente. aVguna Mgundoeapós ra>«fri«rerri. cortam»•te estas pontas com faeoaíiada.

Para t-onaier-ar q-tialqtiasfV-r. mer-rulharr1 - ae t -

pt-mtaa doa taloa am A*cool, colocando-rt., r»t«

pob. i-èpltlamanta. *m oo.-s -¦ -renda. A hasta •va

rá protegida eom uma tj*-a.a lmperr-.-avel

Outro **nitTuo

poromanter a flor perfeita potbastante tempo é o se.guinte: derrete-se parafl»na em banho-maria e na»la mergulha-se a flor, ao»

gura pelo talo. Retlra-soda parafina o gira-ae ra.

pidament* o pt^düncul-}para qu* ao **p*lh* po*igual a as ptHalas m <Usrondam pela fOrt-a owitr^fuga. Verá o noaitado

Economia domésticaam vootf tam cospe, se ssus tmbelos ostio Mm brthc

*.*»f uma solução da lisoform*. 1 colnar da »¦ >-» para om

litro do água, quente ou morna.

Para ejoa a* tatatava fritaa l^iiem tkurtaliaa ale 0..... rir Ireat para a meaa. aatata tfe fritar ponha a» d.¦nrvih.v *aa ágaa «atam aal e ama twbola rort»aia ao ¦¦«•-¦

Para tirar o or fanodo do oous ^uaairo* a dtao. tira

nem o pd. o u-re-r». oom TaaoUaa liqiuda. ttr* 0 oupár»

fluo

.Nte lln oo gelo a oarao comgelort* a s»tmlm djr«*ta

ux-nte ao fogo ft ¦ggggülg aattw aoa *ta -rolta ao a»r-

I. Pequenas novidadesAa bOlaao ouropaiar

nko oatio tio pocitio-naar..-s oa r.-.vtua, Oa tanta

í-ibo* comportam O noo docarteira, «5cul«x s*dgarro*

g mal» a infinidade deoialnh*.

* quo a mulher

aompr* t-*rv"<*T.tr* para V»

var.

Novii-i*»oa* Maliasa a ochlffon* de

""rrjrk>-D. . eom

aparttadh do -chirfon"

pt-tVprtanMnlo «Mo o oooa

a -raotagom do nao rtiotr!.aar passar atssaado om "•

Para aa at-Araocolboí

quo flea bem am k-uras-u-.va* ou morena*: l*p

em tom ouro-mel mec'"

o do grande oMto.

Oa *otttOa-ia,

om Porta,

ato oat-aradoo e «a Loc

dimo têm aobor d* Iara-

Ja, twtaliaaao. mtamoto •

ulaqua

LÍJpORTOGÜEzI^™

^^BSa_M[ \ tm orm * coana «"¦-tatnpatM y&Sa\

' ^t\W «i oo borra enlre «Juos «r-ne* de |

í:í • hr"* OlMln nn-irntT ''í»

• MMO MMMMJgiM» |

:Í UNIÃO FAMM IXPOtTADORA^tP ||

osSarapaubscnCfe

SIM, MEUS FILHOS, DEPOIS DE TANTA GINAST1CA (JUE

ANDOU FAZENDO O CKUZEIRO Só PODIA FICAR FORTE

CONCENTRAÇÃO

m

Imwm

Pòrto Akgrr.

Domingo,

21/11/1965,

Página 8

0 Gordini Verde

Foi falar em GordiniVerde e minha vuinha viuuin. Claro que existemmuitos Gordinis Verdes nucidade, mas ela natural-mente viu

"aquele". E ain-

da disse que dentro esta-vam quatro rapazes e quedois diíles estavam fuman-do maconha, detalhe queultimamente deu para apa-recer em todas as histò-rias da vizinha, especial-mente depois que a Dole-

gacia de Costumes lançoua campanha contra os to-xioos. For sinal, a vizinhavisitou oito vezes o estan-de da Praça da Alfândegae só não visitou mais por-que um dos guardas ja an-dava desconfiando.Naturalmente, depois que

a vizinha viu, a senhora donono também viu, porqueo que uma vê a outra con-

tirina, no inuximu iletuiode quaicnta c oito horas.

A senhora do nono, não so

viu o Gordini Verde como

leve tempo para ver queos rapazes eram cinco c

ato quatro e que*nau tu-

mavam maconha, mas to-mavam pervitin. Como se

nota, a senhora do nono

e uni bocadinho mais so-

listicada e quando talou

nos rapazes, disse que unideles usava uma Bereta.Aqui. convém avisar queria lè James Bond o queo Ü07 só usa bereta

Já a laiadeira que serveo nosso antlar, nao so viu

o Gordiiii Verde, como foialvejada pelos rapazes. A

principio ela disso que mi

tinha lexado um tiro. Mas.depois que as vizinhas li-

zeram "oh",

ela so apressou a dizer que tinham si-

Matrimonial

Pois, maus filhos, Stfo mundo é mesmo difícil de

tntender. Vejam só: A gente caso tom uma mulher

polo quo tia i. Ho entanto, já no dia seguinte fia vai

mm InstHwtê do Mota, fator a possível para fkar

hom dHoronto.

do dois o cinut ininulos

mais tarde acrescentou

que eram ire» ou quatiuEla escapou poiquc o do-

vota do Pidre Réus, quecurou a tilha dela de crc

sipela o tirou o vicio de

bebida do marido. Quandoo pessoal perguntou por-

que ela não foi na policiaela pensou um pouco c

disse que não ficava bemIX- Ia para ca, o Gordini

Verde já passou bem con-

ladiflhas cinqüenta e no\c\ c/cs na frente dc nosso

ediffcio, tripulado por cin-co, sois. sete, oito, nove oaté do/, rapazes As armasvão desde canivete, atémetralhadora sendo quedepois dc assistir

"Comba

to", uma senhora aliitnou

que tinha visto uma bazuca Para a próxima seinana se espera que o armamonto melhoro o se a policia não pegar esses rapa-/cs. a vizinha do segundoandar na certa vai dizer

quo eles estavam com umcanhão antitanque. peloque eu faço um apelo para que a policia pienda Io

go esse pessoal antes queeles provoquem a Terceira Guerra.

IRMÃOS, A SITUAÇÃO ESTA HIDRAMATICA:

NÃO TEM MAIS MUDANÇA DE ESPÉCIE ALGUMA

Tm ijsEmm

% c< tt coruk

«&J A 6RAMA *Q

.,->¦1 3ARWM? MAW

VA' flCAR

Mai RIQ&AM;

..#• *4I|HPPf|E w!r II.*2*

, I

. .!> t* ¦ .iflKfl

Doméstica

Minhas preiadas senhoras, sem que-

ror contrair nenhuma propaganda co.

morcial, a única coita que deita as suas

mãos suaves e macias é uma empregada

doméstica.

üefinii 'Õt'S

Secretário do Istado é um cidadão

que vivo fora dile.

Da ilança

Primeiro, veio a dança de roda, onde

todo mundo dançava junto. Depois veio

a quadrilha. onde cada um dançava com

quadra. Depois, valsa, samba, tango a

outras, cada um dançava com cada uma.

Mm nessas danças modernas, por mait

firça que um sujeito taça sé consegue

dançar com seus complexos.

Preço

A Brrgrte Bardot está processando

sois jornais franceses, por terem pubIL

cado fotografias dela, não como ela

veio, mas como ficou trinta anos depois

do vir sem permissão. Istá pedindo um

franco do indenitaçoo a cada jornal. I

o preço quo ela cobra para mostrar.

Conclusiva

francamente, ninguém sabe porque

há gente com tanto medo que o Jânio

vã depor num IPM. Afinal, o senhor lã-

hm Quadros até hoje quando abro a bo.

ca sé dopão contra Ho mesmo.

Gramatical

A falta do cultura do nossos políticos

é um fato. Cada voi quo se pergunta pa-

ra um délos cama é que se ourava ca-

çado, tia ratpanda quo é com dais ss.

HP"y

SHSSLiftmrf

tj ois quando o futebol deixou de ser unia luta

JÍ entre vinte e dois jogadores, para mí tornar

unia briga entre dois técnicos, o Vila Velha

Futebol Clube, tradicional adversário Ho Riogran-

denso, resolveu contratar um famoso preparador de

São Paulo o Juca Barreira, que ganhou èsse no-

me, porque nos bons tempos tinha sido um daquè-

les zagueiros que ficava na entrada na área paraver*quantox adversários conseguiam chutar. Na ver-

dade, naquele tempo o Jlica Barreira não era za-

gueiro mas full-back>, coisa oue só os sofisticados

pronunciariam, porque a torcida chamava de ba-

que e todo mundo entendia

Ora. o Juca Barreira tinha um passado meio

difícil de exnllear e depois de %^r treinador de ttm

time mais ou menos grande de São Paulo, deu com

o* postados em Vila Velha segundo ele disse paratratar de uma nafarSo recolhida doença que naquele

tempo era moda. O Juca Barreira, olhou o time do

Vila Velha e teve o cinismo de declarar que era a

melhor eouipe de valéres novos, embora entre os

jovens estives** o Portei» «ue Hnha hem ««arenta

e do's anos Mis o Juca Barreira não era homem

de se orender a detalhes tão Insignificantes e tão

loco acertou seus honorários marrOQ o nrimelro

tre'no. oue foi tão ntxiMÜn oue. nuando Wmbiou,

oPorte'* anunciou oue ia denwdmur a« chuteiraa.

Tenho oue pensar na família

A medida oue os treinos avançavam o« Vt -a-

dores 'am minguando e houve um dèH o Camhota.

oue checou a acusar o Juca Barreira de ouerer

n<s.i<v-tn»r a eoulne Mas os oue resistiram forma,

rain de fato uma eoulne rajsoAv»! qu» num amlsto-

so com um t^ie da cidade vH«'>h terminou ven-

rendo oor doi« tentos a zero Foi »ssa vWArla ntte

eons-TTOtt definitivamente o Juca Ban*»'»1» que no

final do 'Aeo anunciou mais uma novidade'

UaitKM ter nnvi concentrado

Akfltém otiis saber O otle era nmillo o o

nador exotlcou oue nrecis»va d<> uma cnc-> vaaia

nara colocar todos os tocadores lá dentro, iiuaren

ta e ol'o horas antes do Wío

__ TeutelsoJ hote »'» eftneentmeJIqj

O presidente do Vü'i Veltm eotieov-'»Mi nns

ni'<» IfiVM ('« nw»t» '** » 'nplhftr

era levne todo o pessoal nara a casn dt Zoé

Vcvini as mu"'«r i;'* tão em cps;> aèU Tnc.

V,s! ontio oue o ,l'""i uma co'«« ti>i rivei"BVn

Todo mundo rit» mertos n Juc» B"er«fra nw«

ficot' Insistindo naoi»Bt» mie o nesso»' acred'.

tou. p<*«oVwi o r^>ntrn4o »^íxjrno.

Sem mulher seu Juca nso se ío»»a direito

*»«s n Juca ""'ou cri tou e f«t«n nos cont*^*-

tos. atí oue o tfw^ntf «"'«ou oue Al • tiniu» re^So.

Tícnlco é técnico .Tocador é jocador. tem

qlie obedecer

assim na oartloa seeiilnte contra o Guar*.

nv. d» oii(rn cidt>','> na sexta-feira o Juca Barreira

mandou o pessoal para a concentração.

Jogador m sai daqui para atender doença

u«i família.

Meia hora depois, as famílias adoeceram e t

Juca Barreira chegou a chorar de raiva, porque 90

era mãe morrendo, tia tendo ataque, esposa se sen»

tindó mal e filho ardendo de febre. Chorou, bar.

rou, mas teve que concordar, porque como disse •

seu Orozimbo, que era presidente do clube, Dr»

messa era promessaJá

que a gente prometeu tem que cumprir.

Domingo de manhã, a equipe voltou para a

concentração de boca aberta e o Bilinho deu um

bocejo tão grande que quase deslocou o maxilar

Vamos perder hole.

O Jucu Barrt lra avisou 'odo

mundo que a der-

rota era certa e foi para o camoo. Inexplicável*

mente, o Vila Velha ganhou por três a um.

Foi um milagre.

Reuniu novamente os iogadores e avisou:

Na próxima concentração, nem com a mão

morrendo sai alguém.

O presidente Orozimbo achou meio forte mae

o Juca Barreira fechou a questão:Ou me obedecem ou vou embora

K como o Juca Barreira estava em moda, foi

acatado O fim de semana foi terrível, porque o BÍ>

linho ouis pular uma janela, o ponta esquerda ten.

tou sair pelo forro e o Ti}olaço nor oito vtees foi

acirrado na metade da quadra. Mas no domingo, o

time entrou em campo multo bem dormido e soe»

secadoHole vai ser uma ralada

Mas não foi O Vila Velha levou cinco e nin

fez nenhum. O Manotaco. que não deixava passar

nem formiga, engoliu quatro frangos inexplicáveis.

s.>ndo que dois déles pelo meio das pernas. Juca

Barreira reuniu os iogadores

O oue foi que aconteceu*

O THolaço falando pela equipe disse o que tinha

icontecido

F.ssa concentração nos esculhambou, doutor.

O Tiiolaço chama seu Juca de doutor. O trH-

n.idor ferveu e disse que a concentração ia contW

nuar F de fato continuou até a terceira derrot.i.

ou indo o Vila Velha levou sete e o seu Orozimbo

chamou o Juca Barreira

Seu Juca assim não vai.

A concentração fica

Então, seu Juca. o senhor sai

F no domingo seguinte, denois de unia farra

memorável na casa da Zoé, o Vila ^'elha Futebol

Clube gauliou por cinco a zero do Riograndense.

Claro que o Vila Velha Futebol Clube nunca se tor-

nou campeão do Estado, mas como dizia o seu Oro-

zimbo, isso não era precisoO negócio é ganhar do adversário lealmente.

F lealmente, em Vila Velha, significava passar

a madrugada de sábado para domingo na casa da

Zoé que, por sinal, também concordava com o mé-

todo

^

r

A*K \f ^ i

% c< tt CORUK Hft;, U

-,s> A ORAMA bo

.,->¦1 3ARWM? MAW

.gyj R>0&A Ml

..#• w!r ¦Qi Wmm~

' it s,' 1

Efraim na Guanabara para conversar com Paulinho

a««««KjL>^rt*'^LW

GRÊMIO É FA VORITO, MAS

FARROUPILHA NÃO É SOPA

Tendo recebido cinlirmaté.) de que o treinatuu l^iiiLrunj RI-

telro o -Capitão Piranha", estaria mesmo Inclüiado a retornar

ao Sul, para treinar u Internacional, o esportista dr. Ephraim

«nhelro Cabral, presidente rubro para «f. viajou ontim a Oua-

navbara. a fim de verificar "ln

loco" as condlçiiea paia a vinda

a* Paulinho pars o clube dos Euc-allptot.

Em seu regresso, que poderá acontecer .,-.-..,i.v... ou tei-«*a-lel»

ra. EbT******** firata i m «ia nn .«".lo Paulo, tratando ctim Vadlh

Hiriu. do Coruuiliiui.-, da aquiatçao aeliiutlva do dianteiro David.

ia que o Internacl.inr.l tem prioridade no "paste"

até 15 de de-

aarabro. Na capital bandeirante vai também con-rei-sar oom o

i*i*aarto-->agueiro CUudlo outro "colorado"

que demonstrou von*

tade de retornar ao Sul.

«-Tanto na Guanabara como em São Paulo, Lpbraim maulerá

entwdlmentos visando alguns reforço» para o plantei, pelo me-

no» no tocante a nom»-»» que podci-io vir a ter testados pelo fu-

Mie treinador.

Em partida no qual apa-

recém pela primeira ves

am sua própria casa. de-

pois de obter o titulo de•f-traeampeáo e onde esta-

rri em jogo tio somente a

invencibilidade que os pu-

piloa de Carlos Proner con-

aeguiram manter com ex-

cl-islvidade até agora, o

Grêmio vai receber na

tarde de hoje a visita do

Farroupilha.

O prelio desperta inte-

rês»., principalmente pela

presença dos tetracampeues

diante de sua própria tor-

clda, além da tentativa a

ser leita, por parte do tri-

color pelotense, para que-

brar a Unha de lnvenclbili-

dade dos gremistas. A par

disto, pouco se pode espe-

rara, além dc uma nítida

superioridade do Grêmio,

em plantei e em volume de

jogo, fii-ai-ido apenas para o

fator "surpresa"

uma even-

tual vitória do Farroupilha,

vitória, no entanto, que nio

é Impossível de acontecer,

pois o esquadrão peloten-

se cresceu bastante da pro-

duçao no segundo turno,

tendo, ainda hi pouco, dar-

rotado o Internacional.

Djalma Moura loi desig-

nado para dirigir o cotejo,

auxiliado por Von Mendgen

e Soligo, devendo as duas

equipes atuarem assim for-

madas: GRÊMIO - Arlln-

do, Aírton e Ortunho; Al-

temlr, Ceo e Paulo Sousa;

Volmlr, Joãozinho, Alclndo,

Sérgio Lopes e Vieira FAB-

ROUPILHA — Oscar. Noel

e Betinho: Cascudo, Pare •

Afonso; Celso, Leio, Ney

Silva. Wilson Carvalho a

Dias.

Na preliminar, pelo cer-

t,.me oficial aberto de ju-

venis. jogarão Grêmio •

lawsul.

GRANDE ÁREA¦*¦"¦ Enia MELLO

TERCEIRO CADERNO * • PAGINAS

DIÁRIO Mi' MOfICIA-i

P. Alegre, lioiuiiiaíii. 21 de »>o\embro «te 1965 • P. 1

W^Am I

^j«j_^««**j^. * .

PAULINHO — Aqueles que nos acompanham, not

ta pagina, devem estar lembrados da alegria com qno

recebemos a noticia da indicação de Paulinho para

treinador do Vasco da Gama, há mais de um ano. Di-

atamos, então, que o clube da Cruz de Malta dava a

oportunidade merecida a um atleta dedicado e eficien

to * a um cidadão modelar. Salientávamos que o "Cn-

pitão Piranha" tinha todos os dotes para bem se con-

duzlr na função, inclusive o trato com treinadoras fa-

motos que passaram pelas duas equipes que defendeu:

Internacional e Vasco, atem dos técnicos das seleções

do Brasil, para as quais foi convocado, om mais do

uma oportunidade. Pois tudo aquilo que foi escrito

pode ser repetido, com algo a acrescentar: Paulinho

foi feliz na experiência pela qual passou, no "Almiran

to*. O futuro presidente do Internacional teve rara ins-

piraçao ao lembrar o ex-craque para a direção da eaui-

pe. em 1966.

EXPLICAÇÃO — Está explicado o revés do Corrn-

thians, em Londres: um "Mosqueteiro",

com uma só'espada",

náo poderia vencer batalha contra um *èr-

eenal".

SELEÇÕES — As duas seleções do Brasil jogarãohoje. Confessamos que a de São Paulo desperta em

nós mais interesse. E batismo de fogo para muitos o

irá provar, certamente, que dois homens deverão for-mar naquela que contará com Pele. São tles: Carlos

Alberto o Abel

VICE — O certame local ainda oferece atração

Ou algum colorado ou juventudino ou florianista poda-

rá estar tranqüilo, enquanto andam os embates em Po-

lotas. Caxias do Sul e Rio Grande? Este vice-campeo-

nato vai ser fogo.

BRASIL X RÚSSIA ESTA TARDE

BATERÁ RECORDES: MARACANÃ

I TODOS

OS, ESPORTES

niTOOt Di SALÃOWalilg e Piratas conaer-

varam sua condição da

vanguardciros do certame

cltadlr.o salonlsla da ca-

tegoria adultos, ao p«u>sar

lnc«Slumes pelos compro-

missos que o carne lhaa

apontava. Enquanto oa tri-

colores da Cidade Baixa,

que aspiram o "bl',

se lm-

pQ&beUn so conjunto do"clube

petrolifero" por

4x0, a reprebenUçfto do"clube

dos fogões" abatia

o aguerrido elenco osori-

enae por 3x0, que com as-

aa tropeço viu multo di-

mlnuldas suas chances em

reUçio ao titulo dc ti,

apte liderar a tabela por

varias rodadas No ent-on-

tro intermediário da noi-

tarje de anteontem acemis-

tas e tricolores náuticos

empataram em dois ten-

toa, em resultado que não

Influiu nos principais pos-

toa. A etapa de terça-fei-

ra ultima, dia 10 do «or-

reata, nio foi cumprida

faea à impossibilidade de

utllizaçio do Ginásio da

Brigada Militar, cedido pa-

ra outra finalidade e oa

jogos Barroso x Ipiranga

FC a Walilg x GN Gaúcho

sofreram asalm adlaaten-

to para o final do returno

ora em andamento EL*, a

.situaiao dos dose eoncor-

rentes, por pontos perdi-

doa, apus a jornada da

sexta-feira: lideres — GK

Walilg e EC Piratas tB*.

3°) - Osório FC (12 . 4.*l

— GN Gaúcho OO, 5.1 —

Ipiranga FC UBJ; 6°) -*»

CN Iguaçu-SL «22»; 7.') —

Ksal AC (23); O") - Ipá-

ranga AC e CRA Barroso

(.ti*, «0.°» — Tereaópolls T

C. OBJ, 11 •• A « M '20)i

li*) — Clube Aliar., a —¦•'ateio 137)

RIMO

Via i-odovlárla segue de-pola de amanha para aGuanabara a dele-jaçáo daFABGS que vai participardomingo vindouro, de maisuma edlçáo do certamenacional, na raia da La-goa Rodrigo de Freitas,som os auspícios oa CUD

Escartin aprovou a

"paradinha" de PeleRIO. 3» ' *!' - A 1-ala.l-nt.a .1. La

Ua lai olicialairato r.o..J«ra<U l»l«l. I*'" •'• ¦*«"'

br» .1. " ..mi..." .!• Atbltru-ta J. HIA I •."•

y-ft-l-, .«brar .lu., ..rn.li.l.ilr.. ao lmo», »!«• Mar

-- Nt. b« porqu. caMitar ara )«»i»tl»»r ob.»

i .hi. - m »i« •«* m* tmatmn a""» ¦ ,h

B....I p«d«.. ir lr.B.ra.1. p«r. • Op« d. ttmmtt,

HIA BÍo proibir*..

NAO PODE

i ..n,ri.«.d.. .om iiiiiu imlt. Pxlia la»«rnn

... Ri. . ca.lt. •*. <-">D i-.r. rai»l*ira. ut» .ui

r„.i,i..u .,..¦ r-i« ha» *»¦<»**-•• "• *****

" *• -b'

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iliLn.r u talrir. ¦

¦M-nHa^au *t*\*t* lal

Mm**WÁm

nj.n.l l.l

.1 pU-.r I

i -,.-rrf unia «ja* Ibv lor» ln

i.*r rt tawtrbim*

t.,.11 •!... mtt .

Vice: Inter joga

cartada decisiva

contra o Brasil

lUO. 3» 'Mi — A laMaavr dt

A1>1'.. at. Irantiec Lopolilo, ia-

laraot qur .t« unt.a. |a k«>i«*«

«,«W »m.l ' ,,.t.ra„l.mr„|.

Ul ISO ... li. ¦• .'¦ ...»¦-•¦ fm-

aa S J»«" «l« ¦¦¦'.iili.. bo Mar»'**

me. a qoo paa.it tl-acn.» ata a Boi-

la ll« b ;. .n. ullra,. -. la I

«... d*. Crt *M miltimt.

Auuri, tmtmt, inlr-i»-.». ...Ha

q.t a. ....' — . «W M.i. .n. ..it i

«drarlaa «*a«ak». «• UbitJl.. aa-ada

.n.-.a-l. ¦ «rn.l. .Ir i.|,r..... oa.

il» da .... I. «a ¦ h-r.

II»!.ru, o I..I.....I- m." -l-.-l CO»-

|li.. an.r.-i-..|.m*n.. :-' ¦I'"

«.,-¦.- Uri 1W wl). rot ««-»•

u do U1D.

Brasil não muda

jwi,!i«ra*.rr» »a»a. • a^««d«d.

d. ...k-..l • «PI».*" 4o «»*«11~

ilii... i.-«,li.t. •**»• • I«*i«*a

».,.!. ..... Mia au.ba. • tis-

att« ftasata t«*i. J«it«u p."

ttt)f tm taatvm *. n.nm.-a-.

„„ I. . ttgmtS »«li«r« « u-iair.

aaraiava. ¦ l.n.l d. lia. •!•• lat-

n«r. • )«».• d« «-«.-a»). r«.r« a

tlálo -.¦,*.,..

A tema nanam m D.du. ..

cal.li... d. vai... d««ta. 1 «ot.

pt«o<«t»aa», tmim paa....l ...

lli. traba • Mt o ..««I.r. a pot

MM tai* - lerta • irtiutior **>

larrbdo p«t« b»).. • *m*Sm*m m

•qalp». r.r. «a «tira fS*a\pMt •

.*.,, ¦ bt»a.l..r. mtm Iam «M»f

la. .,...1,1 . .— . lal.ir., j. «oa

lan o f«l o «M p.aio-«W-».»i« A

. d. q.a M.i... i 'I • r.l • ¦, • «ti.

I.i. ..:,.1 • • i.ur«M. «at ado att.

Im a gutatm a*» mimti tetra* a

4-.,,.. a. ttm •«• •* ****•

lal-eíh'. du trrin«-J<>r lleroior \m%

bota de fernalM >*\-*t*r* tle «o»

lar " |" I" - breoileire.

At« u.tccn. in.odo Ia, ratllca.

«aUr o uhitno treiaameata pata •

j»|«, tf tampo d«> M*«íen|.«. ntt>

i- lui! t-t. tmSOm» de II ('.'f-** «Vir. . tP*

Ihidiia tutt'-. e .l«1*-i<«.* • | l-!a

•baaretefie dee eterrino*, porte-a*

• dienlar t*tt*a e •.icu .L I .•

§Ê^$ammmm **•"**:•¦'• » l"<" • "** ¦

Mf.i... loraaorio *l«.bin.

P«t»

nuri-n, '-bf.lrrninf.

]urinla>4 •

Dariilc,. V.r.ata . Ic.,„... Ma

lr...ll. "-t.'.lr„,

ll.„..l... t. •

Meaklii. (•••¦ nimAt, ¦ ¦•• ¦¦ ¦ *-•

«mlrer jmttná* ** teair* aiaale

•'. ..-.-.. « t>* ¦ * .,.,r. I.

J*»lanttti.

om RUSSOS EM FORMA

Com lachtn recebendo

aplausos delirantes do pú-blwo que, de pé, se impres-

sionou com sua atuação, os

jogadores da seleção soxlé.

tica fizeram treino de con-

junto anteontem, na Gávea.

Zezé Moreira assistiu ao

treinamento dos russos,

satndo impressionado com

o vtgor tt.su .. e velocidade

de movimentos dos "scrat-

chmen" da URSS- Por deter-

minaçao do dr. Savelt Mi.

chalov os jogadores treina-

ram dc tents, para nao ra»

sarem os músculos das per-

nas. O técnico Morosov,

após a pratica, disse d re.

portagem associada que o

time esta bem fisicamente.

afirmando que os jogado-

res ja estão se acostuman-

do com o calor e, por uso,

deverão realizar um gran

de fdgo contra o Brasú. Na

joto um flagrante do trei

namento russo

Brasil B à noite

com Hungria: SP8AO PAULO, 20 (M) —

Depois de 105 minutos da

treino bastante mot-lmenUt-

do e apenas 2 gola, Aimoré

chegru fc conclusão que a-

inda nfto pode escalar a ae-

leção paulista j> -is tem aV-

gumits duvidas que deve-

rfto ser definidas no bl-

toque que dirigirá hoje, fc

tarde, ei-<i-«r**ando os trei-

naniemos para enfrentar a

seleção da Hungria, ama-

nha, fc noite, no Paraven-ibii.

A maior dúvida do Mc-

nico é saber quem jogará

ao lado de Servilio na fren-

te do ataque, pois os trèa

candidatos — Coutinho,

Ney e i'r*in — treinam

muito bem, sem vantagena

para nenhum díles.

FOTOCÓPIASEm apenas 1 MINUTO

Mais um serviço do SETOR ASSOCIADOS

DE SERVIÇO AO PUBLICO

SASPAgência Ontral dos Diários e Emissoras

A**soáadoa — Esquina de Porto Alegre.

Choqiat dui lutai ».«¦¦• »r-

ri. propcisrcioi.*do * •» *'.- »-

doe pelüUDMe lo«u mala, ¦«•»••-

do no Eitadlu "Btnto Praltaa-

«tar4o roUJftndo rubro MÈÊÊêIcxal» a ,.ii..r.n.» da C.plIaU.

drntrb da proiir»im*..ao dt tu.*

tolta, do r.t ni.j do .rn.,,,»

da UE.

Ut 1- ..... * dt .•«... ¦ «a...'.-.

IU1 1. rilit», Mptt-

retxtir o luto do tur..),

quando •* lmpi*»r«an toa ru-

bro» am plano LucaUlptot. To*

dt-la. « c»»Qutdra .-.-í.:.¦..¦-« pori.rr. d. u nwttria dlauu dotfiuir.i.1.1». nt t'aluda anlirtor,

qut ainda t caaidldtu ao "tl-

ca" a i i.r. ¦ i. «: «i ¦ naiv... . do .Sul" um i-aultatdo

. i ¦- :. .. ¦» ptra gáudio d« mui

iimpaUiauitat.

I.IOX u.aj ln. —-tm tn.lt Ulllt-

rta rr .... nau aot ...-¦.«•*.

1 .i.r cou «ti..... tu. buaca do

,...: dt ¦ - « » qut cou-

ttkmlm *m :.»•• pertftfr nula pou-Um •* O tlnal '! ' ' ettau.r ria

curto pata cnm.tr na »«-. .i:..i»

p.a..,»u I lllrft.lllci. O «laasli»

do. -llltaUt' d |wrrii«iirrc-r no

bloco di» cluco pnm.irua colo-

cada» • umi vitoria «ata tarda

tarl dt -alia, para tuat

pr* te í .»¦ »-e.

Equlpta urot«»-a«

Ob BRAMl - latorior Adii-

aon. I Ponta.. Jocal. « Bala.I» »|.»«» r Hrnr.I... LI. Ul) .

Foiimti a J. «Vrartll.

EC INTIUINAC.ONAL — üua*

poré . Cllio i; Pontaa Lula Sctla,

I mi itiri. • Sad): Brtullo •

Ldinlllon; Cario» Caatro. Dar-

lan. Datld « Dorlilho.Na »rl.ltr»,-t:n r •.:.- :»,i..i. Bl-

tardo a:¦ t-.-i.. MlTt.

«VsH l^afl

^BP*l»*," **-^**Wc *^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^*^^^r^'*"-

** BRASILEIROS ESPERAM REPETIR GOLEADA

O Brasil dtnotra enfrentar a Ruittu hofe com «i riu»Mu equipe uue goleou o» toiteti

*m am Moscou, havendo dwni,. apenas entre Dudu e Dia* Sa foto o» craques mito

atua ae jr-»|jortt»ulí» para o mum etonol )Ooo tfoto Meridional,

Conhocn GUmm

tmm**** **** ***** mm •

hl.» éV Ji ....k...r l-.l..... MB

«...I. ut. ..|...i.l. l« lltaic . «a.

¦ -j- ¦ • ai .la.t*- |»era nnu " ' ¦

«p«r»at<al«<io .1- M«.|.. •»*«

4... mt tmmmiifeA..

O aritári. At r..«.i.... Titaica,

t aa tta. «P««*tl *e tttU, 4 a aa

„,l,<art. 4, mm IsaSS) •*•• **

ti aa »«rlic.lati4«J. o. tm co»

a.,,a.la • .'••• ..!•'...• qoe i»

Miaou a eacaraá» ce»« tnular.

— O U.inMO.ola — «»pl.«a —

ala da para M «r»«r .«» I...

l.a».. • cp,.l^..r «lt«r«(«« •« •»

tt Iril. o. ItcpoIM it .Itoa. II-

ml., aaa «pr««««aUr ...,i.l ¦ -. Ur.

i,,-m ida.la oa ai. •¦.'). ««»

,...i.t,...... Ii.i... r.otM.i.i.1^ Sa

dtir.nte o i", ¦ i c.iti ji. Li mm

p*a» atl.r... U • ifcsaM J« ••»-*•

i.i.iUt.

itua, . qatito »« i ...i datara

ui«i«r. ap — "'•¦»•• "'•'-•

».„i... MA I..I....I.. • H.I.Í.,,

Dada .!'»•• • «"•¦•.. Itltt*.

ak.. D1..I». PtU e ttttrii

Ru.tOt .«. «l/.rr/..*

Oa Jingeutet e»«t*iice* .-i...fm*

raat. «ar..*. .1. «atUiud.. l.laM

Jr |ot«. da .r|rr,.n.a„ |.l..,l.,l.

cota o .ii.i»,¦>.. • ¦!*>. «alaMraa

cm. K,..i fl.i- r*i> «at«aa raa-

a«a... IhJ«, — rl-Ul fta.a. para

.. (.««Ja.M. j.n.aatattM «aot a

l-.li.ol. da alnac. »*|. Mtt* Br»

cal « tailt So.lttlrt, «ra Maotaa.

r,,c... Ir... ao*»*. .l..rM..a. dl

ta...K. tm 'mt .,». ?••. tal»

U. ... u,-\,m «..IW.i a «Mil* ««•

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*djaH ^T^ <***~^1< ^*TT^S

' Àm*. ***t \ mr 1 ___¦¦

I rflH^Òr^tHllIl^a»*^^^^^^^ fcatatt-s. H'J ^" SB

^*\W Jí^\ m\\*^^^ i*m\T^KWM í/ím\m*C^ míi

^L"---*^^L' -^*^'^«tl.^mW^tB!i»uiWniinMl!i«

Página 2 — A" Caderno DIÁRIO DE NOTICIA* Porto Alearr — 21 II 19

3 jogos no Interior

completam a volta:

Fla-Ju é o destaqueO ajeraaa #> i.ibib.. t.< ,ai.Ba.-

....k» ét Dlaiai» ta,."'»' »!'•»

a*r* ori* tatJ.. ala». Jo. )..

mo* em **)•* WUrvéw * dapla Cra-

.Nal url-olor» tm raa. o reler».

Jat ta r,l,.ta eatia ..»- •..tes»

lio» aoa .eilrrae. im.i.'¦>."' rn

ornavoiaa** t 10a. nttit

tlm a lu

• ...t.| ....... |., , am.

Jo aora o rad.lo »,tartal,lii. , St-

vtto ta^oltar va .m.nir- 4o la

uM Ja rtiilo n....lr-i.

.Jífcl" «Iv tbuquu calrc m .ternu»

révai» J. I Pérola da. Lolóniaa

Mvln.ea.si um ..ei. i • ..... u. «d«y»

Itt l.irnla.l.i. ¦. a» lio» ..¦...-.

si*. «eroJilM» raa mtttm et .••••

otrea orrrlilei. Ptra oa oaalloa

U Pa.i.i... . silori. Mm mo,to

ugbUicjd-e. irjnf.tniji. I" a pei-Mulo... «SU. oe <?'. .n:. ¦ ao

(Uo-Utalo, fcaaa ,«iii, . rtaaor.a.

fi» d* SlBt a.i|.....'i..la.|- de ll

ar.o. i;-. >»l". ato traJIri.Btl

.J, trairia. Ji .a cBa.oJ.Jo. J.

Caio R,-I.i|... . .InJa MMM o*

Iara* da* rariorba^ «sparatu iou-

• ij m.imu xontpv tranrar a >•

qolo.1. J* MMMM Jo. . nrnq.i.

tot- ». ala....... loa.l. Oa voBIta.i.' 1*4» 4*'*".- adentrir o greai*

do do .Al!.. !¦ Jat.nl. .-,. ....

l. ».. • E. c JI VL*4TUDI -»-iril l..r.l.l-, Urai.. M.n, • o

DiUoa. li-.,.- liei») o Nrailo,luair, Ioi. Ce.... I" . . o P.r»-

U. B. E HJÜBRM30 -- Valdi.

nliol Ul.cl... BJrslo. Oar.r o At.

l.o...,; l"-l- • /, Ctrl... Anhai.S.|inoko, laalM.n | Gillvarlo. tio-

tignoâo ptl<» DT 'Ia MMI Aíti»«ir. .. ...... o ajital.ii Jt.it Lai»Bando.

R. C.rnnée i f larinnv

\ «l .liaarl.. (al.. *H,lk.„l« TO.BÍ

t«ilt» t-r-lh' ! nu afutit..st> m -tare**

ria ultima MMM u.aole Joa to!"">'«'"". » ......an». i-orrrnoatri uo e,ta.1lo 1. llll,.ir*. •

¦ JOI-^-a I Ifi I ¦¦ '.-. - | Chutes st

aalrr. * rim,,- ..,l.iit,',i p.„ Ir-Ai.atro.lr. I...I..I. I,. .If.ll.lrr.,.

., dl Itktla Irr. .,.,. «ti ri., llllr»ia rompi-o. ...„ ali o trrvara»dj eeriatur | ¦ jm .r, ^n-nr.»•*: Da koun>«a p**slvi« hím ¦,»•¦.¦•

rá eolr.r WkHM Ptra hoj..aor.rra oa ,.«i,,l... Je K.m ..o,

i apaaaa «Ma «aa aaaa •

BO. JaM.ar.au.. anM «I t.lroroa,.

feto». Ol la.ir.IJa.aoa, a» -oe».

»t* ma «i ii.m... lei» à lm. Ju-

l».t.a t etlktr .« raaultatl., *»

mammU* .*. M rotklllu Jo. ól-

liam liop.v - 1'ra.a.aia (oram.-

««0.1 ¦ 1'AHAM ». C. - lta.

rlejtoi Stjajt, Mia I....1.. ¦ a

S4r|ioi VIli., o Aaatraeloi DIJl,

aajM Ma. • VtlaUr. C. S.

AlMDRt. - Val.lt,. Ummtti To

rata. Ila.nk I Ltro. Cileol • CA.li-

lon. Buli... . Naro, A|ula o Sol.

aarotti. IV. BMjl.Jor d* .•«",..•

uo ao . K.int.. d* rreataIra. IM

—I. -rt. »l

Aimoré quer

Anular jogoO ..Imoi-o entrou na FHul

,,-sn, U— porllr..., d* *.,,Jl*..*a, dia

cotajo am que (ol derrota*, vt-

Io Pelota*. .'¦" ¦•"» (altom alu-

du tJ uu..-..!. a BlttaDdo qn. u

arbitro prajudict-u o clubo per

dedor %, taUvu embriagado t-n.

tampo, o i'1-dmo do clubo Ite-

poldtatb ... de—r» ter arolbl*

d» pote utu ltro to podtrj ter

anulado pur <rru da direiw &j

árbitro.

**\W'' ÍÀm\\\

Jogo decisivo empolga "capital

| mSSts

do fumo": São José x Santa Cruz * «••_-•

DE

j-jtfax cariada ue..i*..*.a dlaUtte dosanto Crua, campeão los-al. Do-

puu at .o- ¦ • i.«i.-« oapeu-ilua iai.iaaJ.,rrB ... a" Dortrilu ihii. «a ua-ta ooupaii-aa avp.»

,.r,ar— vuliada* teje oa., Seut» . „l.r, eud* ..i.4. • luun . e pur"..«*. mu, eaae a -Ti*, nt .ntasifatso a. tttui» int.im.. Sa

TÓPICOS TENÍSTICOS |

gulnha, aurprendentement», veio

a baque»- «seiaii.fv, om • ¦ p'

ria

Mta, pels mar ..I... 1. I

l, iitiauã» umi..» a aua *m

-, —llaata . _ao retorno a DUUto Uporial

Hoie. ca ritmttmp, « lUn t

do "via» uu marte* par» ot pu-pllua do i iiiitK., polt nto po-

TOP SPIN10. OIMONI

Ua» *».a*. i.iaat).. I.u.lai «aa.

¦aaotit foraaio MoMrto ** Aaa.

rlatl. UoOoUHH. r**M.a rfa.tr...

.. ¦!¦! llll» « ta...... It.ll t

lta.tlll.t-1.. O .¦,..»• PttU*..Pm uHtMAa *«i ttmuoet tnoot* uu

Itmm JaoorraaiaBi bo atiaalxl !..«»-

m Jo tina. o i-.a* I-.» . ...

teme otMMo. poJaaoa

A. .»..,„.. Jot ...ara...., ..ta-..*•» . I* .!.... aaaaalla. r» ">'•d. .«i.i .!...-. r- ."¦ r" a ana-

,.., |t o... t Aatttutt» Uoooltlo.Itum.l r#rdfu |»or onattttim mmh*a» tt

Ja ... acataria. .» Je» aataa aotooa

.... mmm, | .Sto* w ¦ al-

.... .-,... .... t .• ¦

oaHaao. —.— "•«.-. —.. ta ata-

<a oo o» I».. .!«. a" ..."¦ aoaa

mmtm *. ... ,.,...'«• ooo . -...

•MO fi.a-.ra... «aM>|.

. .-•'.' ator i*arl»—4. oo t

«ar ..*.,.¦• ¦»•>.-

HMa aaaaJtal.

<!.,.. .-.,».—. r.". •• •• t«»

kUao I aa rt bm aoraa '- Mtl».

oo aotora.t» ca, a... ...... Ja ata-

• s> Mlevlae* • mmmuAttom aea tu*

,!.». kOOa raa.ltr.l-. «.....,<- Ua-

H. laaarrlaae». r.li. Ik,. aala «<» ¦!?-

attta a oa» «... ...af «ataiJv J»

i na lase.U ,»>o., i|lt«t<ll(s» . |• -.„",. a- rB.UU. .-.. .laaa ta' --tr-fc. t"4te. aeré »-*§»•» 4t ll*... «a o.atra «aatart. O t>a» laaa aco, «a«Jt • ¦ •«¦ ............ na-«ao» aoa aa dla.aaoai i la.iaa Ja «a.Jra. A .....iro o ........ a .atro.

.... a U. S Saotar C—

I) ..l...a ,... Je •¦»». aarla aao -."d., t^o r,i,AP..i alia J. ...raiaojljo «a .,». Ja i,. . Ja ». I.r. Jo aa. »..t«. .... il i, ,,l, ..faa. .' ,.a»....-. . Jo ...I rol-

vooeotA eletumé. Moi. Os

ll». .oaatoo aaa ir. . ....... a¦.. u. o. P..I" Ja Sa.a i -«.. aaa

Parte eUfftet a «"• >¦«>¦ Uf«4a à »•..-..,Io Jo aaaeat MMM Saia-• a r,l„... a. I ,-r.a,i„ lattna,. .1 or. ca aa...- i ..... • a> a»•o -1» t( ¦ -.4fr.sf4.ersB- ' -*•- momATm At.a M.n. t .,..,-. taaa á" •!,. I'-.» . . ... .........

tad, t* CST Ma orlo*» a. oaatf,s.a .ot.nari. Ja Sair ao «noa. JaLa *¦•¦ ¦:-¦- *'*• a *»r*4"*-'s\»". '•-S....I •¦ «i. pniadKao.

• I.

l talo ,¦"-•¦' «ta

¦¦'¦.nr *M«lkMraaMale. O ttftrltW pMe

J. |4 Ja .liado ,o -ris, .l'».al»

ral. Ca». Doa

B| '".»". J* ....... aoa a s».r*l.. Naa ha-

- -ll.n, ..all„l,,S,. M .,,.',. «ao. •¦ . lato aoéa oa ,-a-. «a ..-¦:<—*.. s..,,., ..... ... tttttie.(« Jata. «4* i.?¦..• a -. ..i...

at— , . «oom oa H MU r.a-a. l.ia .g<- -1 ao ¦' ¦ —'*¦ ¦ > »•

g.raa a («aar aadatrlaaSa. .... .- H-•. ... aa «¦•«.» l««a»J. ¦ aa» «nao-lo .1. noa. Aa ..-.«. l.. ... J«. ...I. «to ..... .artaaMo. ..

iirtatatacla Miltoor.. *.,aad. da.¦ ... aoa aa aoatialtoóaa. Oa.rra t

mmm |à «oa oa Hltoa d» ral. im..-. ra. ao ala «'ka.a aa.lM.a-.

CS

sau José — leaat—ao. So

btrto t Mio. > arl.» Mlfutl lui

Rubertu o < .Urrar*» llmm; I aal

Sm. Jotu Alkerta. Mliutl t

Adtlr

Pata '..r,a,- >¦ eaeouWsa rm.i-a ...».!•. e trio t-arnpotiu d»

lotando aodrlsu*» Jtflt-t*u

Irritai e NeJt Sm» Nt—a 4*\tudu acoiiterrr un toa-ttlo. an

tt* do js-o. par» tnSI**r o tpi

tador o o» »uilllarea.

I>.¦> ..«.. da

chave trê»

OUWO ,-»¦¦ mi por.* i.l. p. . i -

nr pronatioiuii »i. traTtvdo ko-

j». rt. "a— f . .» • tntrt II StIn lho • AtOcno. No eutra ora

b.w v»aMt».i o O»üeho por i *ii . hol* lut» p*lo ampaw O

tanhador da a rio antrentar» o

vrnr-odor de Slo Joio z Santa

t r .i. euja JtelMs. tanibtm a»;.

rar» o voteju a* hoj.. MMit.. l-arruupilha. o troInadiaT Car-lo* Praata» wni • poMMlldo i.la. runtar oora AIMaSe,rara testo d. MMafl pel»..tit e CMo, «ue aeu MU

porrtllat .-i.nOlstaa flaloa* 't.i *mm\*K* i um—ta *tr"•itoMi-iaiitc e Vlo-r o aoatiii.in. il. atrflo Urpeamala--anta».

• Cruitlr» |hssmrttMS lM|a

\ <K|\U|M #0 <«..— ' ' — .ara-

j. na roataa». aaurt tltutMShol» tll. «.'.., Snt„nto dt Pa»trulba, na a.iai.idad. da MtSM(«o d. ' talaM- «a Carltolo»,¦*. ni**.. local A omhalmada **»•r.i.d. tert . ti.fiad. p»|., *m>

peetltta Jortt Tfeeaui.

~\X li#it% <MHft#tll9

tttrtlada: 1966

bm a.t.s.lrUrUlmá* mUWÊÊÊá

».,.: rol «uno m bo.u m mm.. t.lr. u .-..a.11,., Otllbtrti;-»

tttnlaau par» a UmponM «a

i*te i i'0-Bu ora **p*»»so, •

a .,., fur.lrlar. dr Rober»

to Mamai Mi m.i. uaw ve»

roconéualdo a prnldancl» <•

JOAOZINHO

> inll.-. ,.. .. ,,„,

joflrao rm ,«u rarlu'.»»« .rr^er .1. r, ln,.u o lato

¦ri tornar a lar.la d... i,,,,..aiada mai. IreW. I,|„,,,r. Betara-

-voit: í. (. IlIO I.KA.MIk-Arii Mono,. I.air. C»lr„, , aja,.

Mt Uaakart r rtr,.; -.i„.„ ulana l«4i r I.i,Inn.. I i n.l".RIA.VO l'rt,h«l.l, \,li.u. A»)Tr»»» « An.lr, . I Irr-Bd. .\a*JM.»«i,ni Mt-xurl. -..pltanaa*,

Cl... . I.,„„ >„ ,.mrtl*é* porlia «I.r. o a,,,,,, Maria

Cii.truni r Okmtni

Sta» sioalq.rr .anolaai. aMStaMtpeia ,.«¦..¦ ,.a. , ,„..„„timtm.rt.el J, .„„. „ »aad,o-•ertU UAI... aM „.,,„ ^a«W*»ti*.» ••• v Jc .mdio*.. O»"satjr.n.r

. t„m , ,4„„tm A„ ul !otal, «iraduam nou dr.lr.h..

ito.i..

tetjjrrrnjjj,, rm

'.In,

Parabéns, CPMNrIMnj V IM.iV-M.4r

kat. .,m»,I....J.. 17 - ..trai. . ^«1 -*m»t o. Mai loaJ.ta.. »

Uuka. Ja R-iala, tatalUPatlu Ala|.., * U.P.A. Jo aapotlo «aa.W.

Jo .en. na. .«nal Re,ollaot< Ja tualo . m Iti. .1.-. ahii..a (.. K Ga.lt,-

ao o L. H. P. Aletre. t o le P A ua» Jo. «.ai, Irad.etoeaie o »1.

lio..- roairo, »a«lieo» dc todo o Srtall

O ,rap. J. mm. loo-laJor» m l*m I». Uarf. ***» mm.ié..*

U.H Albori» BI... tm 1*1 «-íltltM. prMeiu t» .*m*l J. IMS . IT.

1'o.a.iJ». J* arrlr altllr* -jo. aa .1». .«U. •¦ «ij.»» «oIboi.. J»

Bias.1. iro. eo... ««Iro. .loiU. . J. « . *«l« •l»'» »•¦>»?' 9*

ÉMBMS . .I~ille.l4. J. it_asMbt* -I4a«>lt«.. «I I* - Immtt*.

â,l. ,n.l>i.l.»tl Jtapl. «"at"'" l>irt«.U I P*»*«o l*a»M.Ii-,lr ... B.J.U. Me-. B 1'aro.o. >èalle» . Alk-ti.. Sua»'. » sl.t.A.

vJ.^Z':mmmZ,,,i,,.\. UM d. .«*-» MMl. MMMM

L..o -»....« I- «.«.a Ir.»""» Jf •"'•'»• ****** *J* *\ t?

SL . MMM MS *n«' .» .rp.r-n.atl. .....I..I l~ in.ermJJis- Jo

jttnmmm - rat-Jo .-r.il-, «>...»* P*.l. d», «?..?le.r. par., ,-r.

* l.oanaJ..,., par. a .a«eoo..,t» Blr...»ll

Mi^r»ta-rt-a»5t: a -t: rst íí«__S

S^c/afa riawrts^ ftStt""."«'.•""Hinit-T*.»- c^»:;:s.i. r?5 •

..ílaam, Mrurieo. Itr.nea lilho. Jr- Ka, l.r.ial . «b.-. o

Te*, -.mm- 4» CP.A. P»r rl-

*ai| ha-M» çW

E5T. ^odor^,.;,oT;-^v£^.; «*t;„r. tp*t11.l*a *»»tl»a aa >r. u».IJ" • ***»• M " ***. a._- «anttl.

(«wa eao »o<.a Poeu AU«... tl,t, ..»¦

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Do BttátWo OUmpico:

GRÊMIO X FARROUPILHA

Narraca... AkMINDO AM OS IO KAN70LIN

Comentário», NIARC0S A RISO

Volantsai ANTÔNIO AUGUSTO c PAULO sOUNO

r.,r?ic.p.K..y de HOMF.RO COIMBRA

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IM.O...I, n ...I aa ..-.. d» ».*- ___—____—_—_»—aa»aa—————i.a. ,««.,J .» *. he«.r.r.l aaa,

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\ Z\ ».-.»-. «.enWifT*-- l FOT

k^f ri M^liU,.„, , _. a.iatat>^.»«a(la»r.a»t '"¦•_ Jmmrm*. j** _PJ ¦m4/ Ca .^z _ffl*»,»*-*."* ---ia-

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.-C- aiira»iMe-«aw V .«BlIf^X. i"*"' T"* Na '-mêté «i#\.t»-» if.milm"7 / sa/»% V _^5 JTiW Vs\ *

-•-• ...-V M-SM^rí nma\\XmVl ' 4*T iJ4hs\:niBMt • K * *¦*>«-»_ a\a i i a, *!. Imw»»» s*\\**^»\s\ ^mSA* » .-.•*

-í ia . S p- ..-' : - *»•.',»¦• -*-^*- . áp.i *-rí^^fc:=^ÉLk.,;

a'.».... ..»>.¦ 4-*-**/|^^af'^^)ii^y*-^ -~ -1^. ^_P"

%£í&_^ ^^MS-V***^ ¦», i .ii.aaMt-— *** >-^.aTSe»»Ta^Moa»—

BRASIL X HUNGRIA

I».n.n.iit»" -m ocwibitia,».' • '"n ¦' K<">

m»rpnRA IX) CtiMANDO iswiRUVO v».v)CI\t»41 RM tOUTOM^,IVv.

m»M O DIAH.Ò Dl Mil.« IAS I. IV PIKAT.NI CASAL S

2 0 ASSUNTO I FUTEBOL. 0 0011 Dá \ ARWUPILHA!

NA GEOGRAFIA DA IMAGEM...

...aTV-TUPI, canal 6, tem grau 10!£»tae a cooa-tur. d. T V-Tupí, Canal 6, em -*».*.<*

!*_?_!___?_!*__i_lí2Ífit.«UfaCODSnsiraoa t v- t up.,v—.... «.,».... r. ¦_ » . .mnllar f

outra poJ» sVe-ter tantoj. t isto • ao hoje, fKjrquS 1*9 |-S*smoa d« smpllV notM I

mo sa ••••->

Cs-., ca Ct • -.

I.ilOícl INc.^ l.-ajü

Km_6«oGonçals,M», i

Pefôsoll»Te.esôp-aliiTíts Rios

l-^r..:.. lijfUll

bapuuufali Jo AHSNS

VllaUiJlJl,M« 1

Bairt alttal

Vt tt H-slonsla

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Agalhlt Í.S|ras

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Rio Bc-ítaArs*tM*ruiCtboFflo

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Nov»rri..j«BJ

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Itiperuno8 J. do ItaSaposas

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t.jplivsiMji.Tia-k)

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ii.iS.1**o.-.*»V

J i i»e..I -a aa

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HslubA __¦X^a J_#ll__k

Tr», CortÇOM Jk^ _W^_.

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Nov* lim* dBa.MHHH.-B

Uílf*M«M s*mlMor.dsFWT4n»s

H.IM vaca, na ... t i,umtnm onuu ar^^nonea pa» TV»T..p.. a., .o.o Lu,, a..... u/H-ürea-Ri.s.^.r.-oa.-.n.M ...

Pório Altsgre — 21 11 196_ diário ne Nirr. (_*.«. •.' Cl.rno a*a Pá|<fti« S

Jk ^_^_M________H _BlmmfàW ^^^ ^^^_. _________________^a__________í _^_"I_|

jÊmommopo" mLm mm^. _B ^» .J__.M«i______________B___H-_--M--L-^^^_»*^^^^

í ^^*_a*lt«- •^ JtW^^^mÁmmoT^^BlÊms _MK***^^I»*Se tP***W*_l JatKaW*«*>eB STrW _B

ipUI iP^f3 MPjf-^M^JBir.^s _^[_i^!_5***|__i _&*__¦_ i_r'7^ti8 _¦¦¦

____-**_-? __Fle______1 _Bi%Ba_____i !*__________, f______| ______________ r,-'¦ -'"•_¦'*¦*-¦-"'*'*^_2yB __^-**_WmJ—\ '0^m __**%_B ET

& __S_I ___H^^^^^ ^*_l ___F^_I_B_ ^^^•al mméÊm\ ^mmm—m\ IR*****

'^_É_i_l_^lf__á»»** _j9 ^ll^-. I

p • ^^'jIi ^«U ÜÍÉ ÍItb_!_ ^_^™^- • • ^^^^^H SSíaBIÍ a^^^^^^^^^^^^^««B

I __í______l mãÊÊÊ l_*i_____i_________

TIDO E ESTREANTE MATUTO

COMO A FORÇA DO Lo PÁREOl.o Párt-o, ¦ 1.2.1*. i

Matuto estreia cotado co-

ino grande 'barbada'.

Ga-

nhou tinco <*ni Canoas e a

turma que enfrentará e fra-

iiuissima. Axuni. Deloá e

Ipibagr lutarão pela forma-

ao da Juyla

l.o Vnrest. im I »M ¦

Qulmalte e Sonsníbuio

ti.rmam dupla absoluta-

mente certa. Ambo*. con-

tam com o inteiro apoio dn

retrospecio «• s*o superio

res a parceria. Rosmor, um

b«.m azar

.!.<» Pár*-*», «»m I.I imi m

1'oiinai.trulico uao tem

para quem perder. Correu

muito na anterior e na co-

«heira «J lesado de "barba

da". Lord Pinho estreia

muito "falado^.

Na dupla

«jue |Mjtli*rs sar desfeita poi

Falcon d'Oi, que vem de

mcxplicatel fra_ass«>

l.o Perro. aa. 1.200 ia

Ei» a srgunda "barbada*

da noite: Lorcobi. Venceu

como craque na «*tt. u c

*c___ em plena turma. Co

pacabana. maior iiiimi_a e

ponto certu para plací. Im

pt-ifcila, um bom azai.

O CRISTAL NA TARDE DO BENTO DE 65

U JC local realizou, como ae sabe, em meto de vitórias r«tumbantes. o testlval do Bento da 65. Publico nunterostssi

mo loi atraído ao Cristal para assistir ao deidohransentodos programas, formados por 2'i interessantes competi

cóes, cem base, respectivamente, nos GG PP América do

Sul. Bento Gonçalves c Revolução Farroupilha. Sa totó,os leitores, us que n&o foram uo hipodromo, naturalmcn.

te. terão uma tdiia da ccncentraçio humana v no número

parcial de automóveis que estacionaram no mais moder-

no c grandioso campo dc corridas de nosso continente,

orgulho do turfe brasileira c gloria gaúcha

REALIZA-SE HOJE EM VILA SAOMIGUEL 0 GP II FESTA DO MAR

BARQUINHO BEM COTADO NO

5.» Pár*... «„ i.3uo • prêMIO MARCILIO CAMIZA

Mal So toi mal dirigido

na anterior e ainda assim

i hegou a dar impressão de

litoria. Ki-poty correu mui-

to ua mesma prova. Certo

na dupla. Ked Escala e Cru

Dois, as luli.ns. «t-mmitis

ÍNDIO XIRU EM LUTA IGUAL

COM LUCINHA E GUANTÂMANOl.o Pár-*o. em 1.200 m •_.«_ Par**», rm 1.300 m

«enhor TSbat-o .anh.u dl»-

parido n» estrel» «-tando

ajjto » registrar novo éxtto

Tsmstidki*. e Hal Lanou lu-

arâo pri* formação da du-

pia.

2._ Pareô, «-ni 1200 sm

p»io que correu na e»treia

ume Bonita * tida comu lm-

nerdivel Dupla apar-rit-me-ritt cert» com Sarindy. for

m»ndo chave pod-n-sa com

Dlarul. esta bem situada n»

distância. Olta de Plata. bom

arar

3,o t\9m, em 1.300 m

rranco lavorito EBipenh;

co que, alem dc contar com

o apo:o do rf-trosptct-, e«ta

a vontade na dlsttncla Bo-

rtcad». Impco « Prettancla,

a» miiuni inimigo*.

IU » fraude ' b&rbaua '

d»tard»: Luclr.h» And» Vi andu' e o per*u a", fraco Ver-.«ira melhor» dc- atuactu p»r» »'ii»i;.na r na coelirtra «rida. comu !m'x.rd'vcl _*".plactrta. apan-ecudo Mi-, Sei-.«! como atar sedutor.

j.«i Pareô. <»tn I. RNJ m

U.. . Ziru retornou eor-rrndo muito no páreo _-m.li.por basal Contirmaiii: . ..iiclUnent. perder». ThaiiklpiAzul e PVIlchlst», o» m»lorr»inimigo»

tar*»» rom problem.cascoo. M»tor inimigotrtr.bo a Provenjal, a.-.uínt»»

T.o Parn

Eui,»!

forca:,

6.o r...-., a Xjmo

*m a. or""Bar-

reu routio no "Amír.ca .1»

Sul' « esta » vontade n» ¦' -

-anciã Embul fes "fort- .'

ns mesma prosa, por aprrsci.

um mBa*u 'lostu

manlMiruumulto . a.tida lol quarto .0locado ptr* Frtrhlstji Enicorrida normal. srrA o «anha-dor Orsrtde irünljo Ouab-tarríno qa:e anda voando<• «•««* brm n» dUUticU MarClarn V»dr e Ourolngrlz.tres bons ara rea

8.«i Mr—kj mi UH m

CaoaVtral correu muito tm«interior t bem dirigido trr»frandí th»nce Leuctr» coi»«t» com o 't:tetro apoio d»r**t-*_*r»»cto •¦ rs-» bem si-tuad» 1» dtjtsncl» Osrta na

dupl» 'im. em nossa opimii*.

somer.tt pudera »er <l»sr»lta

por Orne Autn. que contra

muito n» antenor.

Uep.11» riu restival d.' B«i

Ui d» ti. .imit-rtldo numa

rfrtt de rwcorda». o Jt' local

volt» a »n» vida rotineira, com

u desdobramento, em "Ml",

de tre» pro«nuna». Sim. da

qut por diante talvec «xim «nr-.-.«¦*,, il'_ BMSS* de

'.!.'--

h»vrr» uma «*nc -le trts reu-

nlo*», no Cruial. em iad» s*-

rlodo dr oito dia*, com tulriu

aii_« jhhiíI 'N p -mrrrrmni*nU-'

ü» ><»iur_l»_-letra», com a»

«.¦".«rla.ri-. noturna»

De »cOrao com a nov» t»*

sa de prv.*r»m»ç*o. realizou

sa, com êxito, o primeiro da

taJrie do» trt» ____*¦__

Ppissesuira «at» t»t_t. rom

ba»* no preiritf. -M»rciliu r»-

iitia", prelio <*om que. anual-

mente » ent!d»de maior do

turfe rio-srandrn.» lK.nian»-

.ei» * memorl» do propn*'*

rio do extini» . |KXl*n»o stu*

d» lo de M»n.-«i L por f»

lun>'loi_ M»n*o". socmis

.'onad.a » refSrtrno», t»m-

n_m. ¦ Coudelart» Onde. pa-

r» lembrar o nume rte Alber-

... Coimbra, o grande _____>•

ai nv»i do hnni-riacead- «le*-

ta t»rt1»

K iwva g»r»«-»o turrutlca

J*.ci*nh*c-. o que rapr«»s»nt«>u

.1» eld» d» prtmtti.» Protelo-

»» do Turfe ho)e a puJanU

JC do R1«i Grttnda, d-. Sul a

amtnbuti.-u d« Marcilio Ca-

mlsa e A-berto Cot-nbr». Ele»

iram pou* tllrer ie. o» ortr»-

ntiadora» dns programa», noa

.Us dificat» por que ;..««..¦.

o r*>aV' turíp

ífk> »aniitin<lii ficar um la-

ferlortsado, «m rei».a., ao

outro, eie» — Albarto Coim

bra • MarciliA Camla» — In»

i-rcviam o maior numero poa

slvcl d* animal.. tomando.

!.!.!.,...»...'• o* mmumt «-..nau** .._..«..«,. tu ri ti-ii c-»***nu

1 1» -a. ** im» horaa - us» mbiboí _*. .aataaat atoM. m - p«».mk*_: uu «*__• - n_aa - _*-_»•io? Pareo: S«> nm kécmhais »e * anos **»«_ vitoria. - ..

I MATI TOrn v

3 i'H";

| UMBUMl OI l lllll.

I MskN um»Ut' UUMirri

âll. Marb.Js.S SallUA. S^aar\ P,.la.,r- <:

0. Si.-r*,P. I**** IJ'1. Raa. .»

«a* N''la*-->*V**^_**âÍ ri.i-^íT My, » 1—11 p Resri^., i:.í-N M

tm *"l"l'l .

'Re***»

Ta A *? I o/Mutt

.' Re»_i*K ÍT-I-R»*•* *4

»_ il t- 11 p -llfla%.. M *-ll » Mui.

ta M : - » t. r.ri»_.

Ja M I- lt r iU.rf.__- •••»-!- *

2.* Páreo** v> "•" --H*s- ~-i!m mamm ~ **^amik m^t^M^ trtitt-mtmm tm __•_¦ -«--*--E5i am - t*amm i» i ua» tvnm j . • vitoria*.

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1 'KM s. I III II: u»RD pinho: BAs._NAt.TAi PAUOR DOH

'IHIOi t/l I

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4." Páreo:

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A J. .V.3_l_.1 L tmm...| I- I a,»l"

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M -Ua BOBAI - mo» BBTWWPRINtll»: Ot* _..'•»' - ll»'t_1ü -

.111 «um. *iA1IU. M-| — t ATUAM-O III BKOIO*

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J JAMII ITA •* A. «a,...J I.OPM ABANA , M \. «.ar»,.

HUT t.lT. Va,alAISK ! M II rm•, IMPIRIIII « 1*1 r. M-k.*.

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5.* Pártpo:

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C* Páreo:II IMIKIIMI I

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IRIIIIMI PMMKMAL. Wi Jl - PMKVUO»: t ***** -JÍM

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.1.Ia ?» OI*» -S I*S. S1 *»' * »">*»¦». 4* : I' a l.r. a.

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,. i. ..i.i.»..

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„ I ..,.!.'..,,

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.. v l- I- ...

IA-1* a l-»W.J.

pr.-cn.n¦V. *o . iiiuneru «le »iU-

ii*i«. ma, a' dr»,pr«-ndJmer.taj

dc um • » rivaltdadu do outro

traço» m»r>-ante» da ..jii-

.lit* disquele» dois Ivomens da

turf*, — garantiram, durr-t'*

anos. a reailsavAo 'l** reu¦¦«-.. no Velho Moinhos d»

Vet.U.. cm iuJ» srea ha muito

*al rsnliamente «meaçada d*

«sbulho, teve a *aftecton'' tar*

des memorarau

ttpecioe técnico*

O programa par» a t-unl*«>

ae hoje est» lorm»dn por oito

»tr*entes competiçAe». oom

:»«•. oonforme J* rr_u.tr».'

mos. no prtmto *M»r«-11io f»-

mia*, a disputar se na milha,

com a dotaçflo m»lor de tJOU

mil cruietn*. I^irabajça-lhe o

campo o vsrtrrruv. BarquUiho.

qu. se est» despwlindo d» pi»-

ta. com Provem;»!. Clreib» e

Eu_a»tem_-1. comi. força», em

encalços.

A II 'Festa do Mar*, que ae

encontra em reallasçAo em Rio

Grande, marcando, deasa for-

m». uma tradlçAo emotlea da

cidade sul-ric. (randense da

beira do AtlAntlco, teri o aeu

txiroarnento h«>)e no hlpddro-

roo da Vila SAo Ml«uel, a. de-

pot*. o seu fecho tureo em

feste)o» populares com a quel-

ma de fofos de «rtlflrto

N. pista da Vil» SAo Ml

guel, ser» corrido o "derby"

da entidade turflstlca. » "OP

Festa d.. M»r\ etij» des_gn»tl*

v» 4 uma ct.l»bor_cA'i coro»-

morattVH Aoa fest»]os que o-

correm na cMade. há vArlos

dia».

Apó» a dlapuu do grand»

pAreo e, aind». » re»llx»ç*o d»

outr»» prova» de bon» cam

pos. » cidade Ir* encerrar ns»

praças » .sua emoth_ • tradi*

ci.mal "Festa

do Mar", cora a

queima d* lrlzantes e alegres

fogo» srttftclaJ*. para gozo davisão da habitantes, vlsitan-tes e forasteiros, que tem tt»temunh»do a êní»se • o calordc» rio-grandinos no desenvolvimento d» sua expressiva fes-ta de evocações marítimas.

* O JC da cidade, sob a lide

rança do dr. PranclKO Soa-res de Jacomo, por tu» vei.

quer em ptsta como em _*-i>«, dar* cobertura confra-tem»l sos festejos, reunindona cidade dos "cômoros md»velí" delesaçôe». e represen'.-r*õe» do turfe estadual e i|toutros EsUdo» do Brasil para os aproximar d» sociedaderio grandlna em elegantes •ir.m.-d..» »ncontrris que ra-tlftcam a conceito de qua oesporte das rede»*., na i-tu»lf

dada, .er.- ae pontt) ds «tra*çAo d*s classe» sociais tob mlegrU d* amistosa jolldari»dade.

0 campo n tir inl do

GP II Feita do Mar

Dt.M_-i.-ta ._O0 metroa.Prêmios: CrS 1000'juo. ....

300 000 • 100.000.

1 r 1 Tem Tempo 59 II

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7." Pároo:1 .1 C.lANT«M\HO

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V»-tafata•*«««»»,.

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77T-N Mi»» 14-11 pfatftllsu•>: N X 11' St 14'. pTattchlata

T.m P»h*-«.•«:

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1 CTN» »»•—*«lTt-'..r>A

""ÃsTltM *mm- IM Mt-TRIU» - iREtlHIO: SACHA. 74") - CTIM1RSAO IMM.AM7AIHIRA DO V COS.

m_____ __"misIL tm »4Ním - PREMioa: «Rt _bbata - "Atas _ utas - m*m e U*m. - nacio-

\A'«. II- « AM*, r AIAIS IIISDI r.AMIAIMUtEN IT» CR* «B* r-

S*J • - «1

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\ÍB>X,l!»SIX

.1.1 V W' 4» t , O H'l I. smtriru

I r 1 4 I M. aettrtor,• t* t 1. *a**_|.*t-*

I" I '

Paal-raa' « ' I I *»stt to 1 A.llat* 10 Blr.r*«,

rt*, a I a. aafaw

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1. |i 3 lo p atartl.iit»*• 4- n.tt pilARi.lr*I» t» f.tt p/fllmkai«. »i 9lJi p~ii,i_-1. «- 111 n nt'...t» •• D- «'It TllIBlBtB.*• J: »" p*nn BaI* ta tu af-»*» *»ult» t_ 111 -trtla-TMIJ. 14 4.11 pOimt»

_ 1 _. «U 1JJ1 p Bado

»¦> -N MT» II 3*1» p/Art-ro

íariN M 4« tf i*»n p-p»_i_«l*4-H «4

' a» I» II P/Aatoit

inj V» S* I If ti I*ti tl.-B*'-!»

ts-t-R _r 5* St l«.ll pUtldnsm- Jt M

' i*. «vn a.-RsJ**

,• s. -VI P'1»t-o».«-N M f tt IU p/a.*_r'

tt JR M t» «t 15-11 *.">'-•

M-4-R MB* 15.11 plAaiau

SUÍ

â

PáfHM êmeê»' Caderno DURIO DC MITtrjAS trino «legre — 31*1 l-fee

¦ I RELIGIÕES

F.m NdMuna»

7-çiiu Soei*, «lu Iglt-JM

AülLU Ub VELHICE — do Município, com a*»i«ici>

Novo Hamburgo, as ex- cia técnica do Dl PAS e daSecretaria

do Trabalho.Participam do cett.ini»

urdas as entidades sociais,

cultural», as*.istcnc.ais, reli-

glosas c educacional» de

Lajeado.Nos dias 23, 2é e 27 do

corrente reuhir-se^o as en

t idades asslttcnciais dc !_•

jeado, atendidas pela Cán

ta» BraiUeira.LAR DA VELHICE DE

URUGUAIANA - No dia 11

dc setembro último, o "Lar

du Velhice", de Uruguaianainstituição mantida pelaSociedade de Slo Vicente

de Paulo, comemorou o -uni

Tublleu de Prata.

do Colérió Santa

Catarina, liderada» pelara. Ruth Adam», estio em-

j,canada» na construção do

um aailo para a velhice. O

lerreoo doado para esta fi

nalldade está localizadoiunto ao Hospital Regina.

aquele Município.1.* SEMINÁRIO DE DE-

-.ENVOLVIMENTO DE CO

MUNIDADE — Encerra-se,hole, domingo, ao meio-dia.no Auditório do Ginásio S.loee. em Lajeado, o 1.* Se-inlnário de DeRenvolvlmenro de Comunidade, premo«Ido pelo Corttelho de De-s-mvoMmento Econômico

vi,.-,m.i,,i. a 11.4,111... ....• «mil...l.l i-llo I .ml.Ilil.nl...

Gabriel V bVi-miulei. ac.lhe W uncliu*

CENTRO ASSISTÊNCIA!JOAO XXIII - Uma nova.•llli.l.,.1.' —l-.lc-liv-i.il foitundaila recentemente. Ira*

la-»«* do Centro A»»lstencial!...... XXIII. da Comunlda

de Católica de Sio Seba»ii..., Mártir, de Venánclo Ai-re» Diocese de Santa Cruz

do Sul. cujo extrato dotseu« estatuto» e composl

çio da Diretoria foi publicado no Diário Oficial delá do corrente.

MENSAGEIRO DA CAR1DADE — Continua em cam-

punha na zona da Indepen-

dència o caminhão Mensa-

Miro da Caridade, reco-

Lhendo as lohras pura ot

necetsltodoi

DURANTE 0 MÊS DE NOVEMBROFESTIVAL DE MÓVEIS 66

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levantes estados bfbltoot,

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liçio sob o tttulo da "Cura-

dd pala fi". cujo texto iu-

reo 4: "Porque é' neceasi-

rio que aquele que se a-

próxima de Deua creiaque

ale existe e que é galar-doador dos que o buscam,

extraído da Iliblla. do ca-

pítulo 11 do 11—o de Re-

breus.

Todas as quarta»--feiras.U 30 horaa, hi concorri-

daa reuniões de oracfto.

quando também ae fazem

intereisantíMimos ettudor

do Livro Sagrado.

Como parte integrante

dos coitos, esta Igreja ofe-

rece oonstantemente ótl-

nas lnt*rpretacoe« de mfl-

«_.. asAa

O Rosto Perdido

^H Tf ÁfTajÊÊfm-e^Ktfttni

TTrWSrf^mw ¦ ¦ '¦ \Ttr* \^9tttt

àm&í '. --¦l-.li. \hr»ii..i .1-. inur., r... ......... DO '¦•"¦¦ *' tte r««U. •

¦lo «-Jtr.u «rn aoirl. »» llllKll IM vimi »» rvlMolIM

«¦i o "O BOSTO riSDOtO lnl»r»r«t»nd.i * lm... ¦•¦- SsaS» u-

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Segundo Encontro de Coroa Paroquiai*

A Cümlaeáo Arquldlocrsana de Música Sacra det. Alegre, oom o objstM»deaproxlmar os nfeatesccantores doe nossos coral*rslljrlosos, fará realliar nosibado, dia 4 de detém-bro. o D Encontro de Co-ros Paroquiais, a ter porlocal a Igreja X. S. deLourles i Rua Gen. CaldTttt e com Inicio is 2ihoras

\a»sa oporvuiuaade ca-ia coral poderi cantar du-rante 12 minutos, cons*tando a apresentavio, »brlgatòrlamente. de triacântico» em língua porto-gu«M. intlmamsnte liga*dos , acio lltUrglca. Isto *,para a entrada, ofertiirlo,Comuohão ou Despedidada mims Desses tri» cân-ticos, um ao menos, teride «.sr salmo. o. coraispodsrto apreeentar. ainda,um ott dol» números doreiK'.-*«.rlo clisslco ou pe*pular de música sacra *•ua l«-re escolha.

-Va ifiiim,» uue p.u,,u.* Comlsaáo euriou a todoaos Psrocos úa Capital *arre lotes formulárioe pró-prk-> para o ,--'•'..: delnscr.,*io ao n Encontra*!• o dia 37 diste urise. emaU Urdar. no ender»-.-}da C N B B, i Av Al-berto Blns 10M. Tambémpelo telefone l*S2-«4. pt>derio ser obtldu quais».,¦!-¦ Infbnnacoos aólut onôvu encontro do* coro»parocit.lals

E !-.tsr4*?.i»;.te -_»li4ülsr«iuc -io adiultlda» u iiu»urKJ44 também «aos coroade estabelecimentos de en-

sino. desde que tala eoros

liabttualmetite colaborem

| NECROLQGIA

Horis Arthy- André

w. -.-.-»¦.;. auteoutem, »n.»....• o falecimento do

sr. Hans Arthur André, queara canado com a sraKmflla Cabral André, pa.do «r Paulo Ai: ir*, do*

jov.r»s Xoema. Ptanclsci

Cario» Alberto e EUsabeti

André, da esposa do nrVjr*:ir* Trolan e trmio d«.

er -frade A-viri .*_ oe-rlaionla.* oe mmmtmtxr

çio e sepultameiito do *\-tinto, aue era -»4clo fun-¦-». -r ria Inaustrla d* Gis

Carbftnloo André Ltda de(.'».:¦.*. efetuaram-se, on-

ten:. às 10 horas. «*,.n. ele-

t a d o acompanhamento,tendo eaido o Mretro da

casa mortuirla i Rua Dum

._» funeòes Utúrglca» de

algum doa templos da Ar-

quldloceee..

UAucia CriatâCURMTIAN SCTENCE.

I Aasoclacão ClentUtucristã — A Avenida Para,UM. reailaari hoje «uri-

cos religiosos, nu segui-.tes horários:

As 9 horas em llnguualemã; ia 10,15 horas em

portuguee e ia 10,13 horasKs-nla Dominical, acolhe:.-do iluno- até x Idade de2o ano.s

O assunto da Ucáo-üsr-mio é: "A alma e o corpo"e ter* por Texto-Aureo: )Cortntloa 6:19,30 Acasor.ao sabels, que o vossooorpo 6 santuirlo do Es-

pitito Santo que ests em

Ha, o qual tendes da par-tf <ii Deus? Agora. poi.ajtjttttefj A D?us no mmm-or^o

Cm ...da» .is qjartaí-fei-tu ts Mail lioru. seriorsaltiaüas reuniúe* queInelf.i>;u a leitura dc tre-"ho- dc Bíblia e ¦'.* n*'i-eis e Saúda. MT—-tfct-fli de

Tt é4paço -t* ••:.•.,. .«dUpoclcão Jos presíiit»*nara te-tr* nunho d» nrs.r»la'f»s de experlmcU- •

-9mr*-.t»rlof< sobre a C1»n-.ria Cr;stü.

*•-...¦ 'A r.M . Rece br

u/iancas até a id-.de etr.

que pc-isam fr.que.itsr tr^-oié Dominical,

•SALA DE LEITURA( Rua do* Andradu

'".'

tí',i 8 — térreo — eeti a-uerta Us terra»- e ritilnt...--*4ir'i. du 18 it IS MfUaxaet» fertado* AH ae en-•Ont-am * dispo»!.*" tol'!it«»r*.*.-»adoii, todas asabras autori*.-,ii._s da Ci-?iiclji Cristi

'Cl*.i>M-.n

ictaocn

. I I .I ¦

I »' "l -

lki|. pela íuanlià, as D boa°as. o Ilevmo Dom K«:i.i,ii

;....'!mao Krlsehke, esters. í-ltiindu a Igreja do lie-delato' As 13 horu, a Mis-.io do Natal, em OravatalFor ocaslio less—i visitas..•ri itlclado o Rito Após-tollco da Impoelcio dasMioa aos candidatos uue.srio apresentados pelo.»

reapeotlru pirocos

CATEDRAL DA M TRLN-DADE - Andradu, 880

Residência do Dato: Gen.Joio Manoel, 840. Ap. I -

Eou •• 2888. Hoje, às 0horu Comunhio Ineorpo-rada au Senhoras e Mo-,;m da catedral. Aa 10 ho-

ru, reunlio da Escola Do-

mlnleal As 30 htffu, 00-

do Matutino eom prega»

cio do Santo Evangílho

IGREJA DO REDENTOU- Joei do Patrocínio, 870Piroco Rer. dr. Ddllon SU»

va' teslviencla Alberto Tor-

res 196). Hoje, ia 9 horu.

Oficio de Imooelçâo du

.'i»jr> .......i.„. presidiu*pelo Ksrmo. Dom EgaoitU '»:... im.. As lu horaareunião da Kaoola Domou!-

oal. M 18 boru a Igreja

estar» aberta para ora-

vôee ¦¦ entrevistas com 9

Rev PirocoIültEJA UA AüCENÇAU

— av. Belém, 800 'Tereeò-

poli» Piroco Rev Arthur

R Krata Aa 7,ao hotma,Oravio Matutina. A» 9 horu Comunhio Ineorpcra-

da du Senhoru e Moça.»

da Paroquia. As iu boru.reunlio da Escola Domlnl-

cal. A» 30 horu, OficioVespertino e pregação oe-

lo Piroco.

IGREJA DA SANTA CRL/DO MID-ADOR - Av. To-Ítala, 844 - Piroco levWeroer Schnelder. Hoje,

il 9 horu. Oficio Matutino

com pregação do SantoEvangelho As 10 horureunlio da Escola Domlnl-cal. Aa 20 horu, OficieVespertino e meditação

-Notícia* do Arcebinpudo

i.N\HJUUI41-Nrtl do cosei-u» Bcx-iainco — di» i e»*«:«-riM«. oom gnoS*. ».i»ni-

d*«M» *»rt «n«**rr_u «mi R .m»

o . : r I. ¦u-.iriil ¦¦ VfttlcSnc

II. A iMdtdn 4u -»r ... TtArt

(•»Ulo Vi, r. i^or d»Ui~ilri*c»u«i.-i M*Bo< reunido» «m Soai*.-.rio MM. atselM ttmtmm no.

ultimo» 4U- «as pi»o^»m o «n-< t 4¦ »*i.", dn Concilio. -

rn* sinultr qu» t»1 puWto*d4em .«5»r»'1 *~..f»r- nc*4» *r-

qMldlo-«*«. »•)« r«lto um trtdu..

dc .». - ..-. . * F»r» e pr»-

fm^to te p«l»r» 4c -Hu r,«--i

intuo • no dl» 4» '»«*» d.ii.«..«.» CSMHgia »«r«o rr-

.-nrtidu ri«-4.'*»i * todo» ou p«-

Pedro ii 8"V na Vil» l*er-n« -. em Cm .ou. peru

o Oniiterlu da romunldu-

de •'_»,;« desta c.*tr!-

m

MISSAS FÚNEBKE5

HOJt=

À_ ItJO ...,.-«., ua -g«'4j.„o "..ulo Apóstolo, nu VI-

Is .MtertM rr\o >'• dia du'aleri r.ento do sr. Jo».-«rullrrr *»obrli-bo

AMANHÃ

As íí.Ij boru na Igrc-

ja ae Sio Jost* pelo 30

dia do falecimento do je-•m Huberto Duarte Mül

ler.

IJATM) 19*.. \ curta M«tr

«olllan* 11 t«m > d-»p-_»»o .

IHII*U p»T» o •¦ «i» !•«. Kir:

»p4ndlc« rontlrr. «no» tradu«o 4o ritual «<-« ^ -....-. .

-. «rcqul»* * d*., blnciou mn>

oRA«.'A» r*uK ItMfi. Kl".•ivu E-rU «m -lior «!•»<.-

o miolo ti» no «rnbr-. oornu K

tm <x »n<-. »'. ili.a da mtttt« lmp»r»U pro »lürta qu* o«

. «rd. •«- .-*.»::- BM ... rr.,.»¦" .»rU.- - mxAsU. -ítUfc». , *:r to o- .—» 41* Utttritco d* I •

ou :.' si».-*.AlXIt-tllS rtim ¦ !.A_M l

f.r«l 4 cur» nw-mpoliuii-««!-.«_ üo •»!.• .ilrc r»ulu

11, como *._¦».- a» rnmomrto i_T«i.'.«t. 4* Al*m»!ih» r»r-

«hu nu.* .*.-.-.i»i_ ; *r» m4t.mil. e*ilici.'»» no »t»n«ilji-«n-.. au ko-iu» «tituriâk» jwt»» tmmmmm •>t\ott 'Ptr.p- ri... Aa ¦*- - f-^*

...¦ ¦-.-•. •! . - ...ti-, dr-. ... -rur- « -ltu»«»o d«ottt .sr... . *.:* .«• 4aa «•>

_ -li.t. .. -,-• ¦ Err- '''•

Alui. p*r» »•• ..m»nto d»*lihjt- dr. o--«rb». .raot 4* *»¦•««-

;».>u. c t>-—tor f««taii«. vn»S-wbot-i .. *•». 4o<-!;. • »•:-«-:•.-¦ TV*

- .... ;¦

4* «_uofc. »'i_. aiu amir»M«rmor!» a vf»u»» V»!h.»« asmunicípio ee SAe- L*cpol4o n»

o»l*ro» Slo do .Sino» a Sd-ula-Jriu mr-Elrlplr. 4» Montant-tvil» l_tc.

sH t •¦ Xme. —. pfO*

jriráo eneteger m - •. *» aui.•...- tf!manto «fielai.u. -».i..--m.au «XIC4BCÍ4» d» .-.d,. -.»!.«

>IA VACIONAI DE A..A.I vl.«SACA» - DU -5. ...»-:» quln-a-rii-* do m-« 4* i.u--«rr r

-~,.»-orr«r« o DU ^•<*lon»l «.t.o «M ur. .

aisro M-J-IM - »-ot_t4m.«dl-uls«*'i » ttrpr«-.!i» * »J*"U'.u'uc»m a» rorw Aliír» r*«*»ba-.::-.«_« um .•» ri* B».-

•M Ss -»i-*M«nhriT l-o lor.cn».'er. 8t: tal ftllor «lu **.¦..:¦..*¦'.¦

.« V-ntu. No- pr»,».--a-. dl».-. cx». nr» ra per» «om» Ioo-:»» 4e »roabt-pt --«tropoti-

• r p»n «ornar p»r«» nc ul

i u_ dtaj ... «. notilo i jurni

i~ *>»u c i«c»i <u -»—.:»

r._ n4o »«4»o r-i»r**-4»<>.

tl kl":«cor 4!*¦• aaA.i" tia..aat-.iiDo íh iu>ma¦.«tui»». aaovéoM» a te. «ia

«í_ 4IOC4M» a pr«;.irt--. d» .in -

4» toa T-rto* ertmut da pubtl-tttm», 4 • » »- «. ¦-¦••-. v. • .

' Si' ¦••»¦¦ P»-

AgrodKimento • ConvHf porá Mlsso ét 7.9 Dia

tVtm.

libertina C angen r filho. mu. trraèoa e i-mi-m, «NUÜiMkh,

- famffle, Mtgr«t e detnala carentes do rrmmt «erahrado

JOSÍ. CANGER]pr..luitdaiiii*nti* ronitt«n-ado» por tàu dotor.^a perda, te«i. p«.r tttte men.

i xt.rnar ue rrut acrsdedmrBto» a totlo» «juantot. a 4*o_fortanun «* tw-

par-tinun ao» atos fAnebres d-vqnele emir «juerido. otr que eii%i*i-m to-

K-craina», «trtôe» e floree ou que. de qualquer forma manlfi*»tara-Ti teu

mmr. Outro-Jiu. ci-nvldaiii •*. anilr* • P****»— *> -_f «-*-*•'*** P-_

»»,i.tirMi. a uüaaa de 7.» dia. qur ^rá r4*aHrad*4 M dia ?3. I«P ¦¦"i •*

18 4.-. horai.. «a lurej-t Slo Oeraldo

Ant«*»i*lp«ni airrii4to4inir«-i«>

Porto Alegre, tl dr aovembro de ItWò

AGRADECIMENTO E CONVITE PARA MISSA

-miuut tnir. !»clicr4i du Ro... Hugo \mi-iu. íicUitu Murque» «_ Ro»

t^nluulo

Carlu-. Sctaewc Mai nue. da Ro»*. tapitao Sotero Caio Marque* da

r{o»a o taintlU Marlu Cândida Ma.«i-K'» da Ro»a 8 família, Pedro Adiu

ttfijo e lamilia. c«pu5«, flll*., innáo». otivliaiio» ^ ravibrinho» «k. msitiw-

l.üibntUu

Dr. > ittur Hu^o Man|iie> da K«>eia

Ma rm 9T M do correiue. lurn-m pul)U-4r Mi uiuiMda^l gi-udao -o» .lu.tr.-

médieg. que u -..Utirau. ei» todo o tntiwcurtu de Mi .ntennidade con. carinhu

, S I. mi Tf 1. m» tem mmmM erret do jau « m IM# mttm tt

-tecrütaria cW Saúde du P..t»du. eo- mmttm seu» outoga» cfc tuin-s aos iticqu-xi

teu. vsmmt e dem»i» ptt-wtte» m* o «v-uiupanlutiain 888 todo. o. BBMMMM T

..aui» ,l« caridrul-. enfermeira» t Hendcnl" do H-pilsl Irnetlo Durtwl*« • du

Ho»t»l««l Uixai-utlo. » todo. u» que enviaram floitr. I ..i«w.af«u» <i ao» m«i« •> -»"i..

p^iliarai.. ate* - »ua ultima tiL-iailu OutouMlni. .o,.vi-Um para a nn>*» M tfTX

que será olVliida ua CaleJral Meiivp..lluno na pioxiniu «fumida-Uii u tM V du

»oir-*nta. à» « liora» l-»i in..U 8888 888 dc »* anloVÍi.:.iii aui»ulixlni4*iil«-..

*r». P.ulo ' l d. c_t 4 a ¦ co.--rrr.t- K- ete SSOUaMnto Oaun... tortl-r uo» «potri» »-.ir.r-» qu» •«*-.. 4 tST»)» t»..•.." qu» •• «axuo »o < onrrllto

llm de quo tia »*;•'• ¦ plc-nltud» d.« rruto» qu» aatao a-

. ¦ :«n- ¦ o qu* nmsbum Impe-dtmuito -«naa r •.-- ...r.- o 4»--ninho 4>«..« n.«o o»ud.l*w> » *

que "»l*£-r. ., rtd»d» da Otrua"

como dl* o pr..p.-K» wntr. p^r»ani tor»u_k lm*««m btblls» t»>m»d» «o Mlülu 45.

Do* . -r cai-. da wda »—»

j-- ¦* «..,r*_» noa «m--

..• - ¦'•*,*.: --*.'.' ¦-- '•** tt

—• ¦-'..¦.•.... noa dia» qu*-a tmmmtt **t«« «ia-d« ». .-« *aeqn' da R«,m» tlnm, quererá.-», h»t_r - ,jtm\ »t»n-,-4c par» o

?«*•/.¦» ¦ -'d.i> de orm/ee qu»o aantu padre . . a • :« ¦l_r«J«. l--ii»:r«riiw uiu uo-.o r»n-¦t -:».. dr ~io*er*»o • da «14»

•*¦ i ;>-* qut nu. i.oatnoK raaraoe. —«-.o tircrauí n. tpoatr-!« no .«....-. tm (•—*-*-i*.i»<l« S4. Vir;»,.. r . -. ' . a1104 dl», que trt »<-«r»-i a "n-

<i* tiu Dl-lno -»r»r!ito.

I-M eonaC-Ulncl» ps»tt_n .^u

4 qua dl. o a»r.to p»-l - 4 »»• -

lí»* tlltíU U f4_C pUd#. t>." MUfC*nao *>«.- ttr-.ur i,.«i .id-»: ci

<i<_> Loni . .iu.-!.. det-rs-laai-ie»oue tm no«««w oioeaee» 4 prel»-._. -« '»;» uu utdn > do »e»irum or»;r* .- wdiu fc. 'ir*-

a a >«p*l»a. pr»far..a.a.«c-«nor 41a» '. 4 *

' a deu.-. ,-

.ie rtrnn. . _.-.-. ...

p»r» «sad* dl«*»M ou paroquia«a pr,.-. - raa du ;

¦¦¦mr.. tm-»». aoleneb npUra». Maa quanto («ll» nr_. « - «or..... Sa.»..'* n_u<a KMI a immie acopla;>.rtlol|la.*o «1.. poro. • qu» I^r«elaam«ritc i. , do» mau ha-lo» rnrt.. -.. > onetllo. E qu»r.»o mlt» t»:.,p..-ioo • prct-K»-*«ia _«...-. «1« bsa )MUUd» acpaeUlaunta na -o,_««l».it»»o Sot-•...tl.» tt>-r. » !í*»J». Na --Or.-

UO tUUllu-u o*» -iir-fc, 4caa*tfMuu .ri» ^ o rarmu—rto qu»indleaDM.- abaiic

Apve O :. a . da ».-.... ...»Ma 4. lar -n* « -r.-al.-l.

oarfbrxi» oca» uni atr.tldo d»gatfSMSl «.t. de -» •_ p*ioa>«r.#n. 1.-.1 do GHMflM qut nta-

•c 41» ter» mi. . . • -«.-»-rnmto. * •-• •::• • aa-aa hora

. ... r. _ d» 1044% ¦¦-.*'

!*">'Ma PMtoraa e nth» «m unl»a>coru o «nto p«dr» o papa, ala--tmoa a Dau.. no-a». «UplU-a»«..-___ p«.s lnurc«a«4i> 4.

Mir *mant!_»rm» da 'r«,« a'-.«.•i.a... Mrseni Maria, • llme.- qu» o «.ondUo -epriMnU r»

¦••-._• pu» o -d., uaaa auror» de .ul» » dc sra.:». p»l«iti_ do f.¦._.._,.<-.ho c pela pnaes- > 4» ltj.lt-

Frm-.t 10 d* . . .:.llr. . 4» tK.M'-et«*»r •• Í4**i-r arcebUpo uj«

tropoUUi,-» de forto Aleare. pa-1* arq'o--u • ¦<¦».- 4a "-rto Ai*-

¦il. VIR. Hlib_.ILai1. Par» nueabantalgre...

.rt?sv*a e prospere na fUuieza ca fe. no fenor db«.srldadc t na j-ertelt-,lU-ldade uo i'u ¦ u de Deu.

i. Para qur o Santo Pa-dre Paulo VI seja aben-

voado, iluminado e con-Xurta- ¦ no governo da

tenta Isrfja

J. fore mau .. Uiapoei q-«anta Igreja, unidos oome Papa 10 Concilio VaUcano n ¦ n- llununadc-

e oorrobtiraduo oela lu. »

pela f0rt-a do Divino E»

plrlt Santo

4. Para .... o» sacara..tes • a Religiosos, naanlàu un. u» Bispo» aaDiocese, eorlquecain •Igreja rx<ni a luz da per-felcao c du fervor tio ser-rico «i" Evangelho

i. -...» que u '•_

«'•'.u'... caminhe com ala

grla • oom energia -obre

natural ¦_ caininho de ee-

peranv- que o < -ncii:-.

abre paru 8 mundo

ti. Para que todos —-ristaii se encontreis ru»rwtru da perfeita unld»-

de. . uo que atnd» muironheceni a irtttto rece*

v*m 'lu.au i:*ai.a»lh*>

;. Paru que a hurrutul-aade encontre o camtnhi*

da íu«tlça. da pa/ e d->verdridelr.i aoncrirtiU

8. Paru que 0 uiunow

tutoir-. ie renove pelo gr

pUn mt da lur dc Criat •-4l.e'io.« na face da Igre-

,a•UTiVUii. Deu». :io»*0 re

fúglo * fortalesa...).

Cmiiuhi. a nova te-

\_rti. <<>hr-t Wí.ii.,» A-

^r..|M . ii»ri,w. foi •

mmrm '¦«" *» •»t-luxl*.- fito r»e ."-•_

Iiti ^itiifiv h tiuetn

.i.-;<> n.*r»»tialtK l.fla

(aniito V--U1** Iam

imi Anuncie «tn üam

Pftrto Ak|ra - S1-1M96S DIÁRIO DE NOTICIAS ""**

V C._err. . Mffa, | }

NOTAS E NOTICIAS

* FARMÁCIAS de plantiohoje, domingo, todo o dia

Minerva Rua dos Andrauaa, em» fone 4Ü.44: Ipl-range. Rua Ur. Mores, ui-rone 63 83 Popular FlllttlAv. Borges de Medelru»,

941, tone «0 8U; Gen. Osóilo. Rua Cnsidváo tu.u..i.Ki

831, fone tt-7»; G. OsórioAv. Protesto Alve», 324, In-na 3-11-37; C. Osório, Av

Osvaldo Aranha, 1240, tom9-27-71: G. Osório. Av. Pro

tásio Alie», 1.137, lone ....

J-21-95; 0. Osório. Av. A»m

Brssil. 1.S24: Sulina. P. Ju

Uo de Castllhos, 27, rone«-37-34; Metrópole, Av. Al

parto Bln_. 448. fone 9-2027:

Ideal, Rua Baráo do Amu«noas. 1.169; Floresta, Ru.i

Cristóvão Colombo, 2.110.fone 2-JO-lo; Carioca, Av. Os-

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Rua Ramlro Barcellos, 2X165

fona 6005; Petrópolis. Av.Pro tá. io Alves, 1.298, fon.-

3-17-17; Droganov.. Rua

Cristóvão Colombo. 1.711;

Rlachuelo, Rua Rlachuelo1.643, fone 82-16; Universal.

Av. Teresópolit, 2.941, fone

-. (T): Barão do Amazo

nas, Av. Protásk) Alves, 2.403,

fona 2-3642; Suzana, Av. Te-

resópolls, 3.173, fone 232iT); S. Francisco, Av. Bento

Gonçalves, 1.627. fone 5-24-66; Assis Brasil, Av. As

iis Brasil, 626; Garcia, Av.Plinio B. Milano, 2. fone

2-26-49; Indiana, Av. Borge»

de Medeiros, 962. fone 9-12-09; Drogaria c farmácia

BrasU (Filial), Av. Assis

BrasU, 6.475; Presidente. Av.Presidente Roosevelt. 1.240.tona 2-U-70; Panitx <F. n. 4).

Av. Borges de Medeiros.

u2í, fone 44-07; Psrtenou,Av. Bento Gonçalves. ..943

\uxiliadora. Rua Cel. Borili-

ii, 48, tone .2 30-41; Probo,

.... Presidente Roosevelt.I.MJ, fone 2-S3-.4; Santa Vi> .'ria, Rua Benjamin Cons-'ant. 84S: Alvorads, Rusitc-Tijaimn Constant. 1.242

oue 2-37-42; Droeaf.ii In,lustri_urio_. Av. Industria

¦ io_. 599; LcliciK-in.m San

lana. 318; Rio Branco, Av.

Osvaldo Aranha. 1-318. fone;9<1; Drogabir Independeu-

cia. Rua Mostsrdeiro, 80.tona 2-22-42; Drogslsr, ___._

Cristóvão Colonibo 1854;

I armacia Paaso D Areia, Av.

Assis Brasil. 1.263; Nossa

Senhora de Fátima. Rua Ur

ma a Silvs. 293; Nossa Se-

thora das Graças, Rua Prol.

Oscar Pereira. 2229; Mem

no Deus. Rua João Altredt',995, fone M2-88; Ocidental

Av. P. Roosevelt. 1.317. lone

: 29-51; Rio Grande Rua

Benjamin Constant, 1739, fo

_t 2-23-71; Pixytesso, As.

ProtAs.0 Alves. 6. fone 6258;

Lessa. Rua Frederico Menu

1850. tone 2-2970; Florida.

Rua Hoffmann. fone 2-34-47;

S. Geraldo. Av. Presidem*

Roosevelt. 1.075, fone

.-26-16: Saúda. Jos» do tu

nocinio, 413; Santana, Kua

Baráo do Kiwuou»-. 2n_:

Sio Jorge. Vicente da Fon-

toura. 1.448.

| EDUCAÇÃO

At I11-1 ,1a i.l.tit.o. h..„41» .1. .l,.iui„j... i«i« a 1 ataria.ai. im, l.i.l-„.,!-¦ Y„M\,,_. J..KamJ... .. I'r»ul« *.....rrui Cru*Uai. I„,..l.,».!.. | l-...._ J.ll. ,i„

i_»-iiii„,.. .-ii. i.h .mui» t t-sm:

OSÓ UO d» lm*** .l-laar».•manha •._uli.l»-l»ll«. a. ...mi,,

I» |.__.„.. ut., ... luu,„.„.li.„„.aaUJ»al: I - R» II.,,.., I lir,__,,„. ii,..ti.„., s. \.t rm,.,'¦¦_*

C • *._!_. l. II - Ma Baa...|-r..l»ria, M..tl/ _. Ai I ..11... ai.1 _ II. I III R» B.i,,,. Br»,.al ie SU Patrl.. .. A..- PMhatJO I. IV *» a.,,... Ira,,ela a liallaa» S. A.l S.IS,I V. S.n._ da .t.,l_,r_..ll..;tan_«u„- t, A.l lalSa 131 ..Ju ta.iri.ul» 4.I.J a 7" "Tt. II- N» Taa»»r„. ,,.. _..,.,,..' ,|». sjn

a» It.lO I _.. n.m _. I» hara-iI..II... . IU,, - M.i.. mii., - ,'...CU

Vrmit. .it.li... A Ut-ralaria da Da»|M.a • .«.uni.» Mi„d».-r»,. _|>raa»nlar-»a »,. 1, „ai'MA ti. ...nt ¦ taáilau or.ln, I..o» frtiúoroe q*« deitaram âo rum

j.»i»c-.r |,ara a r aral.itaaoi.. 4» A-

l'íli. r. aaa _... ftU'.tua ,1a.. um.re* qu. v ui» K.-lnaaaut» ilaelr,,im ,,.r.«,i. etmreltlm lapllr.r» ».atiulafl» 4a ptagMMape já ltm.Al _arl,__a- pttt aaipriMiak, u.Caia» t«.».mira V.tml. ie ei-tueru. _.;._ » .-,_.., -ntr.,1». »„T»«.or» Ji,, 17. mete rairs(»a.•li. t», aa b....r,.. .1». II i. 1.kural. í.liell. uairtoiini, <pia •_próprio* iuurrtwdo» («(«tu a au-Irai» • ¦ ,.tt...|» 4» -a.i. . .-li.

* emxtámtm «mm*» *a tli»p„.i(»,. dc •»¦¦ dae»», na1 ¦•). i -i.ti.l .i... Üiarisa « f.u.nw»l «....!• i Raa da» Aadra-,1a,. eemU. tímida Bar»r, .iaM«ii»lr_ . nu earári. ...taar.i.1;

.iti.l-.». Ja ii». ,m.i,tu dt VaraRrsioa B.-.l-mi. l..r„„. Hauér

illi,.»i.„, l.aia sérfiu .!¦¦. Se».t« Br ...-it % )t»rf« Kr«., : . },,-,..¦ '-¦,.),.. ,1» ' !.„„ ;„1. da

l arlu» d» -,!.,»,. !¦,.»..„ a Atas-- Veiem -t,.„

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. Um -Ir iralirao. .1. ".'JmlTr

d.•»u. ,.,t..»-... _.. »..,,... .1».t:.3« _¦ I» _.,r_,. j„„ lamand».'•.... Furlr. Ali.,-lu. Preu.ia»e'l-l,,,..- H.uJi. I, I, i „!._.

Al, ar., Iarr.,ra llm». \ul, tB-ar-l« Itaé Tt.rh lurt.d... IssUih.Ir W.u)u M.r,._i,„, J.U O.S.d_.

na da Caa». ll..n.U.ii. Uuc ,,..

Ita I» ...r te in..,. i ..„...,.

M_«ll Sitas! Braaaakar. Uaill,,nM,..ar.. I J.anl nl., nt. R.dri»»a_.«naa '!,.... Iluj l.rr.ir. ja-i'lt-1. • "tll, !*¦!¦. •a..|..-át' *- '-1-1..

I ,n..l ll.n.,.,u. !.....'• >¦¦>..

Uraaa. Olnaada l_n„, ' '

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r.rrc. a .«bm L.aka Saadalr».

Inl III 'l-l- du ll._».l

raalUari, ie ,.,...... .,..! , •

rn tridirlaatl Crasalra Tari.ilra¦ '• RUM, *..l|f »" -|.,. ie e.J

r»aliáBiiH-i d*2*tèr • ai»" fi« M_^ititai.t. • jujI a» j larllcii >»||M

.. a qua»c Ottmtmdtt "fi.

im Pai.. )..|al»f«lr na *l«,r. ae.

m_* • ÚUtt m mou. ..... !•»•....¦• á .i.|.a. Mt» a I-..1- d.

laiU*M « m>..Uni- i>e-|iirt< P-t ¦

im laupuldia» . d» i'~lai,a. »»•

tada dc ¦ cec»i_i»a»da. 0H»S_»,.._,.. »iaa.ia, M.. A. -.cala. a*

rl„ na RI.. 4» janrlro. -al.adar.

¦•rifa. I..l»l»i. H.l.i.i. -.ni..ra.

c M.t.._ u»,....i ¦ «M i-K. »•

i-rit.- \«ri«du it-íf.iits de &*-•

aaiaa • <i.iu, »». I»si'~ «a aaa..

mUtUU UOOU '>• i»(*r»Mad..

da.Máo i,ra«»r... c»m a ma.».

».,._.,... tm... d* .».•".. a»

Mfia l-«_l d» Larla» Ua». 4»

B....1. à Rua d . Anli.d.i. Hd

ta»» »:t:.

»-vini*a peus aapitk. 0__á>n CaitelVu Bnmoo. cbefe do•ouiat. dc ir«i_» da _e-.t-ur'!. dr .-».. rece-

•*tno» ontem .1 safulnie not»..'A

retpetto aa noticia pu...•ao» pdo

"Correto ou r.,- dr sábado último, sob .(;•_.-• -Dtlegadoe de Pn.;.:»

¦StlH P*l» policia; d_»re»p«".-w a duaa moça»", a tecretariaae Sesuranca PUlálea eeclsrree» que o» doía rtelegadoe anvolvido», «i>. ia.- lorsm oondu-f.i. .. ao Ore pelo delegado•aoortno, eom o objetivo dsl» prestarem .-1»ninar' ¦ »0-er. ee fatoe. Nto « »_»¦. porlente, que os tQ-QKtSU t»abam ndo preaoe «m f_*_t__a-la Cone OS »»m!a tm«i'j|aa aetrriNolverani nai proxi'BUoad»_ da DSS, o delegado¦oaortoo, que lá aerre e queA ee «entrava tat monveutu.locnou por determinação es-preaea do »r Serretarto. a»medida» lulgada» íi^UspesMl-vais para eõnjurar o eventoRass a renáo exata, náo pa»-•ando. tudo o maia gue for dltn. de mera explurtfáo".

cap. Ueam <_ulrlkt Hr«,„..«taafe do Oa». ae Im»rvn _»•'

"r*_ri* mm"*o

cel. Waaninftou »• . .aet. jecrsterlo de SnguriuvauPUbUca d-ete EaUdo veni dereceber do Oabtnttt da 4a•scretarla da CSmara dosDeputado», eru Brasília. un>reoofta do dlacursu proferidot-Squel» Câmara _*_ depu-lado Eur-co ds Ollvelr». onde

» feito rtrtráncia au pionuu-.lamento do I r. _et rotsri _t oe

beguranga fetw .-«uu»!* aIrti- c r»l»tl\o m .terá

-Pari

'mi entáo era eilbt.au r.esta

Capitai.A certa _.:_:-. da- atui Ul»-

curso, disse » dep. Eurico de(«Ivetr» que o teatro temuna nobre musáo de educa-,,».. c recreação; que o» ho

men» de teatro devem táaereetOrvo para enalteosr a aruteatral, a Um de fortalecer aoonacttncla patrlútloa do po.\t>, evitando a rcpetlváo <lo_lamentáveis tato» ocorrido»«an a pega -m repretentaváueni P Alegre, que continha a-lem de pornucrafla em teutesto, ezprteeSee dtare»peUu>_aa á» noaaa» ¦ ._• artnadaa.CU/J» l.ir,, astáO '¦¦'» .t.e.-.l»idwitificado» oum a ¦-.___ Ua• »•„•» Braallatra. da qual náo

podem ter deavnlculadoe. A¦ -«¦»! n,¦¦•'.. ainda que oe ru-mo» do teatro !¦• . 'lein. nto_a_¦ v»-ij¦ sei dekviados o deavir-tiia.li, para tenlaliva do _¦ _¦iailisit'1'i iu do povo braallelro e qm- ao Estado rabe lm-

pedir o abuso no teatro detema (k ..., \,r,-i.. imoral, a

pornografia » o dearetpelto ouachincalhe ao que lemoe demal» »aa'rado: » Pátria e afamilia llraslleva.

'.-_ tnanlfestaca.' oe »oli-oartedade ao cvl Bermude.foi t»_»to em relevo na Ctoiara ftderal o acerto da» medi-da» putta» em pratlt-a pelotitular da >,» i:..i.. Publica,i"in relecau S .... r„ 1. ..IM0", que fui exibida naetaCapital semana» »n>

0 . Llii H 1 -m .i.,_, tarMira e»Multur» st* .íul-iuariiili...

tuuttnrtt. uxit» uu üuuumauto.d« t. UtUStUm sp. salto lia-nau »l. 111 dv uu. pm d» oculuu.s..h. iia-a. a qu«ui » »n. .1111.-, .......... UU a'-liar a ru» Ca--M vou K1..1 nt 15. apart. U,ou .1 I uJa l »t.trul dua IlUriuJ Irnilaaoraa .Aaii.ladi* _ rua da»vi,ii...,i» •.,.,,,. Ar. h..i >.

d» M_dMro».

• IKIIll V«l .„....,...-rallru úmRsuurau. l-laaau jui.».» ai..

aua al» do .__.... tm . ii,,r...u, uruiliua wrv»-I«irt dia .1•> Mtuliitaa rtuuraua: i>k> Jui..Srtlmuw Paalu: ir/tí. d» l.ud-«l« A Marque l ul».. torto AirCre. recorrida; 7W/»9, de O. I»-i-.i. A CS», ltda Santa Vi-toria du Paluiar. reourrlda. e»i„Jult AtitSuIu Miarttta »IV»-,d» leiicr A Cia., stlotae, re-outrtda; t*_ _\ f SoclaCadrUnlto Popular do Klo Uraudrdo Sul, roru. Alegre recorridaF»lo lui. Piiuii, M-daglt»: 70-'65, eta Vji. Corre*. 84u Ioutmi-'.V dU SUl. rr_.tr 1 Ir: WlS/e?de üarvllu l.,.rh, 1 _j.-,.u.. reeor-ridn; «14 t.< d» (.ouv»r»tlra Pt-Urtuiia» de 1 ama» ltda.. Uoni*dnto. reoorrtda. Ptlo Juli Jú-Ilo I »cf la: l«U/»5. dr Kl.-ardnSarteluiia, J«* tara., reourrld».falo Juu Aru»iao Soreetto: <•*... w 11. de agora» sn.i ,bu, 1 ..1.» do Sul. recorrente.»«.•».-, de titiprt»» d» Água» Ml-ii_T»i» Itftl Ltda., 1J«1. recorrida.

FAK \ o gggJMj—» d» tu-illloa • aubvautióe» l_d«rai-i

. ti armário qu» te tnUdad»...,.atitiiig<na. etc.. Mt.jam regi»tradM no Conseibo Narloual dosersi.,,, Social, ti ragiatru da»iu»tltul.a_» no C1.SS atr» _»ttnuiedlanu requ»mn»nto, ln»«rul-do com: t - C»rtld»o da Intel-ru t-u- do» «Maiutoa. regai»-

... .. OU .-.,. -pr,.:t,lM.» d» In».

•nu..»., ft,rn»cld» ptlo K»..»t:.Cublluo na, e»»aoa» .urldloa»; _

- Pr-,- a d» mandato da direto-na «n «xarclalo. o CNSS. a • ¦..

ta da d.K-unuuu._o «praaauuda, n.iit-adrra ou nSo o reglstru.

Lei n." OO d» u.i:.i«5i. ar-tlgsc 7.' t S.'i. o »•¦_...¦.!,.

•.-.•-¦• d» n.- 1 ..», i«.a.- d» •-Mr felu ao coomUw Nacionalde Sarrlco SocUl - calnuterlo da

duca.Su • Cultura — 6- aadar,Klu d» - . ...tt

• IHKIIt.Kl. ii. Aa^^^toProflMlmi»! que redne o»

i'..pr«g»d_« du SI SI St SC.MNAI, SI.NAC e UA te, raa-lt ando mm m i*rt»<iir»i. » nmde eitruiunur o ruturo aindir».to da . laaar \r._t

# 1'HoMMO dia :. quinta-(eira àa _u bora. na PVl.

Ur» lugar uma pala.lt. du Jor-..aliai» Hatu> ..„r»» llll,.. receiitenwut» ctn»»do da 1 4,.ulia. ,.i„'. ,-tnuii»..! por t».rlua meaea. A p»i»»tr» w.Sre .,p»l» llMrlco lluauad» ooiti "Ml-

Ue. • colorido» a«r» mllinl. pa.._.»•¦ do 1....auiatiio oficial d»rlagent rultttr»! do Instituto (I ¦, ,1. ...» IlUiatlüca do KOS u V..iu» ila ll.rlca. Sort. d» Ar.

oa o tiiiaa Balaere». uo» pròii-mu» mau de J»ueli_ o fivt

OI.NAsm Latacual ua Mia»-. 1.,..»¦• reo. -ocuuuiitaud,,

qua •»;*¦ ai^-ia.. »t o dl» _(1« Dovcmbru ¦»-.«-.te 9o •

,<m por» ti.i.-iM d» adinKcaoe pars »_»,•-._,. d» Mlecáo a -••- ¦ ' .1*1* tálUUOI tíim MXtO» ft-..o. e. parimauui» ttolora» lu-ir.ru, ..Se, podarSo aer • ntid»na secretaria do úlnMlo, de es-uunda a ¦• ¦>•» t it» rt»_ 11

17 hor». O (..,.... _»• . utu».du I Rua (aeu, ilt.

U inspi losiA _....„.,_. ta pAlegr» .-.._ , oii.ui.i. a.itio aos

Profanara» «utoiisadoa a ledo-Uftr d 11.- ¦_' iu*. >i.i».. «ni tx».

raalliadu». «tu )en»iri d» r»,.•>¦. t apitai oureoa d» trelua-

mamo. cu.» freqUcutla ter» ..-brlvtátoii» pftim todu» quftuu*»il' Mjarei,, . .mutuar leclotund...,.,-qualaa .ui.dl...»» uu !'**> Sa-:».. illrpet._a.|... .v. tia», o» cai -dldatce qu» cout provarem «»urcuraatii!.. Ia.-.ld»d» d» Pllceoruuu o» que e»tli»rai,i rreqtletitai,du o curiu que atualruant» aeemiixm em lajeado, us eandl-dau». de outraa Secatouala po-derau faur u curao an. Pôrt.jAl«gr». .le u- quu Ce.idaroeril.autorlrado» p»lu reapactlvo ln.-pa. -r Se.«.1<„ial Sa fleha» Oclia» ri..»., J» remetida* ao» mu

1 ele-itueiip», dever»., aer dt.olrl-da» » ISPA. «nte» d» JO de no-vembro 1

INSTITUTO DE ARTES DECORATIVAS: DIA

30 ATO DE FORMATURA DA TURMA DE 65

lendltiir do I

ESCLARECIMENTO DA SSI» *£

aa_»itt ..ni » Cmmiatt* d» k.i-Muadraiuento Sindicai du Sllnla»frio do rrabelho e Previdluciasocial, p-ra aisnípar oa eutpre.»adoa dua . r.,tr.-, d» Irid.iMrla..I ad. r» « duu liidu»l-taa Saa»-"t»cí»a . umervial», por •» tniu-ram d» .nunada, .n... ia ....mo dl» m de i.,. - » rürett»ria ,t- rr. apreciar c halaino,m.i d» secretan» • ta_uur__.aC talciar ua praparativua par» ae.et » C» .-•.»!,. ¦¦-.:„. _.-.;.•..¦

d» v»^ qut . esperado'¦¦ iCct uu_»*i.u> da i-Otim Siuúloo-lt_ riu» du pr„ .1.1,0 mia de dr-Aünitru,

U uimhao co,„i* <-er 1 Tu,.ua de Sspmi », s».»., ,.,

tuutrol. de ia» .n.ic e Patian.eiifi da __•!»__«_» Sr»ionaldu lnn.r.io de He.«la. . rua M«liielr. de (an.ixj». III.' urreo.pare tratar de aaaunto» de aeu»

<uu r»l»elou_Klu». soe. imp¦n*. dr M."Hi,."' LuU», uurk.Ariuaudo ., ... P»ttiu Frcula-tu, ' .¦ . a. He , . . . (a-nfcrim. Usino ' _. MarUii. iBaio s»_»; .S!e.»_»Sf»

fttU,Itkllriu !..,.»_ Itarc. - -»•ia p.,ld Maneei Sugtki Ma. l.ado. i^rnll Kopi, sni», noeiT«lKupp ATll». l».. dc Jullo to-M» ao» _aot«» SoOrlutio. Psp«-lio do Jullo |_ doa Ssuloa Sotri-.di., l-apolio dr JuUo I.. dua

-oannltu Slanalluu Ce-• u\ IrriK i ..m •__-..*;._, \* .*-

auiau H>i».»«i, fntu-oiu.Ias», lemaudo l Sraaa M.,r»trs. lu». KuftjLM fniU-ká, lcí.u»»I yr» Mbuqtiarqu» Mer.na. Or-cal 1 aatro M,e» Sul Lau» ludde Ifc-rrarha ltda, ____* Pm»1-I» «• Cl». Hd». ?nu.ttiro A.

Seus». Arou iri; Oou .vrau Ir-

:.- Ceou, R»(la nrtftr 1 otaUC,

Kcrl Augusto llenaaati loese,

ICvt» i Kmjall. carie» SSo».'

«. oa. tida. ____-., Auguttoluu:.. Per; Beict».

Terá lugar, no próximoHJa ÒO do corrente més. ___20 horas, no Salão Nobn-

do Colégio Scvigné, o atodc entrega dos atestado»dc conclusão dc seus cur-«ns ¦ lnauguravão da es-

poslç-to de seus trabalhon

dus alunos do Instituto de

Artes Decorativas, do quale diretora a professoraRronldr» às A. Passos Clia-le«re. A tunna de 1965 tr-r» como ii.ir.iimii, a pro-!•....! Marüla Escostegu.-t Hoinin.ii.-i id.t de Honraa madre Maria Inla- Ho-r.. •"... 111 especial seraconferida a ra Enuna _T.Moreira, inspetora do Ensi-no i ¦ ¦ -ii.-n

a u ara. Wandar-odoi Serio homeiiagea-do» professora Kronldesde A. Passos Chalegre, pro-fesaor Walter Scarpelll.

professora Maria de Lour-nes f'6rto. Anastácio Orll-koiwbU professora lolun-da l-imea Marques, profe»-sora i.i-iu Paixão Lucas,

professora J u c y Pinho,

professora Zoralde VlgU.

profaaaora Ney Azambujae profesnors Beatriz Sakl-nes. E lema da turma:'Decorar

e algo da gran-'¦"tn. » o inclo poderoaia-

sl mo que noa da oportunl.flade de criar, reallsar eembelezar a noaaa rida ea dos nossos semelhan-taa".

E a jeguiute a relucauao» forniamlos da 19H3 daInstituto de Artes Decora-Oro*

Dacoravao oe Interiores:Alvtnu ,ios Santos Leão,Aurlstela Cunha de Albu-querque, Cecília Sukletinlk,'.Ua Tavares Sagebln, Da-dé Mruelredo. DoraliceMaria Kerrt Hamon. Hei. -na I-oruando Arnaldo duSlls^i. Hyone Rerthier boe».Ida i .landa do Carmo Salla, Uka Iara dt- Sou/a, Ina.Bortoll Jurema da SUvaVantelottl, Jurema Aíeve-«lo AurvaUe, MargaiicUí!m.,•_.-, i Soaraa, MariaBalblna Machado, Marta

Beatriz tie Souza, Maria oa<-r.i, i Antunes de Oliveira,Marta dos Santoa Ferreira,Maria Uresu Elrlo, Marie-ne Telies de Souza. MaryKoeche, Nelcy Eachln, Re-ilina Dias. Renato FerreiraPinlr. Neves, iloea MariaPires da Silva, Hosita Amon,Sonlu Paullna Bolognesc,Sonla Lopes Gomes. TeresaNapoll VlgU, Tcreza dt'esus da Mota, Terezinhade Jesus Al\e; Buarque.Vera Fleeher Crus. Vera He-

glna Seltenfus, Yeddu ra.aos i .. ,t.i a Zoralde AvliaVlgll.

Desenho Tecaico da iu-tcrlores— Aurlstala Cunhud» Albuquerque, DoraliceMaria Hamon, Joaé Guará-ev fran. Marlene Trllc.át Souza. Maria Teresa 11»rio, Nelson Antônio Bolog-ne.se, Roella Amon, MariaLeonete Cavalcante. Yedda

tmtUt (o»ta c Maria l.ü-

beck

Carsmica - Ana Mariade Macedo Blttencoutr tVara Carmem

^zambuja.Trabalhos el_ círa —

AsU Marlene Klch. ceila

Tavares •>» Clrenia

Hillal. Dlreni ¦¦ .--g;;a_,

Ney Hodriguea Asambuia

e Zoralde VlgU.'¦ .triuL-ino — trorioiau*

Barbriza Brandão. Ida Io-landa do Carmo halla. Jo-

se .uuracy Bruga. I ..'irais

Nunc» Vas, Mar» Koeche,N m.ii Ribeiro PereiraNoely Lille Madrlra Ku.

so e Poliana Clarissc Pol»

Vrtc culinária — Gladt»MartiU Dlehl. GladU S»Perroni. Irent Rodrlguc.,Lídia Gal .1 ., da Silveira.

Lourdes Cabral de MeUaVanzln, Silvia De Meua,

tastu Lope» Gome» e VeraMi na Barreto.

\ ¦ ¦ i». ii.s.. aera ina_-

g.ir.i-í.i pela _n JudltiiMencgheli e»|Muia do Go-vernador lido MenegbetU_»•<¦. mil. • um coquetel

aos convidado», autorida-des e presentes-

REPRESENTANTE»!¦»•»' CAPA» í TAfMÜ P.M AlTt.MOIIs LIUA.

aat» pr»c»r.a_. SH'H1.1 N TASTI- par» ..ada» ao todo _I....I» da SU (-eaad. _.. >al Laer... ..... Ra. Sé» .-,..,.,.

;:;¦» — ciamaiara

APLUBA Oireçào da Atêociaçàn dtt* l*mii*rio-

nais Liberai* 1'nivertitários tio Brasil ao eti-

sêjo do primeiro anitersário da entidade,

tiftradece o aftoio recebido ile todos em seu

primeiro uno ile funcionamento., prr mi ti ndo

é </'L( B mm esplêtulUlo e sólido dcsenvol-

vimento.

Porto Alegre, 20 de novembro de 1965

Tem frente que çanha da Ciabra casa, automóvel e utilidades (novalor de 20 milhões) ao comprar luxuosas canetas ;M A Sheaffer

iáBí

CARNE CIABRA SHEAFFERHiavi qu* llm -).. 20 milho», nu n,»>,m.. isn".,

& SHfcAFFER Cía/yiCU

_jj%^-JJM%r^^_____PB^wW&^E•'-: **%£

er'} ¦ *j" _____i^*_K_'^_____\ _____t___tf__m_w____\ ___Wt_J___i.W_______fl____p

KMMATURA Di ASPIRANTES DA BRIGADA MILITAR

Deeoe • an. II do correi»-fe mé». a Brigada Militarconta com mal» 51 oftciui»,forjados durante quuirvanos com o ohfetin. prwOpuo de servir a miliciu esta-dual e, conseQuentementc.ao Rio Grande do Sii e aoBrasil. No trurucurso dol_8.m aniversário du Bnuadu.Militar realizou-se inuts uma

formatura dos Aspirantes,tendo como local o _.*td-

dio Qtneral i iv ¦.< ¦ ¦ onde

foram entregue» a» plutmasc a* espadou. A .vleuidatlc

contou com a vrt.eiiizi de

altas autoridades çtsU * mtlitares. entre as qunii o fo.vtfnodor lido Stcutghettl.

gtneral Hunil Arayáo, co-mandunte da ti.' VI; cel.

Wathtnçtou Btrmudes, »e-cretario dt Segurança e cel.

(A:<_r;,> Frota, comamiwite

geral da Brioada Apo* o

protocolo militar tradlcu-.

nal. a Banda focou a "Valsa

do AdciM* t as maiiriuiia»

diriyirum *_ uo* .-..'tis ú/l.ílüdoi. cnfreijtiriíl'. ."!.•' a» es

pada». A* 11 híirut. rtult

mouse, na Catedral Metro-

Exposição da Escola"Ernesto

Dorneiies"Na EtcoLi Rnwatii U.r-

liclles, » Rn.t Dn,tu. da Ca-cia» -i. terá reali/. ,1..

dias 25, 2* e _7 d.» correute.t a r\r_•-,.»¦ ¦ .lu> traba-lhoe fei lo» pelo» curto» Gi-násio l'i.:i.-t i.-i. . ..

Técnico dc Arte. Apli.a.l.t-dc Economia IV->mr_tica edo Curv, dc Piolc-c. Va u-ferida aaausigiu '(ik- fu>. ion.ua da» lav 11 . e da-14 à. 20 horas o publi.upodtrj verificai .- adguiiiiaitisti.u. Irah.tlrH.» tki- ilt-umi'. -ui»o_ mantidos pxla WSOtítt.

O ato de inauguras*.cuntar» com a prrsen.a doCrovcrnadoi. Secretario deEducação e outra» autoridades e sera imBndo dia •25, a» 10 hora».

politana. Mista tm ... ... ccOraça* e, após, a Binadoda» I -_, _,!¦,.. A noite, nasede do Jockey Clube, laaalugar o grande baile, presente a alta sociedade dcPorto Alegre. Foi paraninUj

àa turma, de aspirante, dt1_S5 o deputado federal tcoronel da Reserva da Bri-gadii Militar Walter Ptrar-e_t Barctlloí que na fo-to é visto com os novos ottciais.

Companhia Estadual de Energia Elétrica

Gerência Kt-giunal de Pôrlo Alegre

A\ ISO

A fim dt «uobtuuir poste» quu ___.ii em mau estadoaa A.. Protesto Alve» e uutular uma plataforma na ruiIj ¦ .. ser» deeügadu It.Ht. \. _ IK . dia __. .,.,'¦ r do aU-rr. •_¦_,r SEPA-!". ficaiidn _«m energia eletrita. pag ho-rarto» Indicados oa saguu. . í- _ Da» 12 a» 1» horu:Av. Prot»»k> Alve» e transversais trect». entre a Av.Cario» fiome» a ma [Jui. Daa 15 .. it boraa: Av. Pri-UtluAlve» c transversal., trerho en-n- ., nut IJul e a ruu CelLucas da Ollvtlr»

_*orti-, Alegre, 9 ue tanemlrrc, . lstú

Ural. I la.ti: \ i.ii.iim\>n

OrL-iit* Mttaaal d<: p. Aie-gre

mt\.ÒG\0S

íwmfm ta. ,oi ...a-..,- t '" s_-.tris.s_. ti- . • 1» . / tsnMu-tt r.a _-,¦¦¦.

.- i-lr • .)• yi~.-.. »a netar. tu.

'-.'• i¦-.»!.! ». c • • ¦¦¦'.-. .o i • «>• o t _ io íe^ sooi • Rims aa.

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JANTAR DA ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE QUÍMICA

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DIÁRIO SOCIAL

C N. MARCHIO DIAS

Movimentam m- os u,s.v.dados do C. \ MarcílioDias paia o baile qut terj

•fetuuoo pelo Depurtamen-to Soclul no dia 4 de dc-awtnbro próximo, uu *ed>-da S ¦ | Floresta Auru-ra, gr tllmeiite cedido poisua cMretorla Na upurtu-nldade será conhecida a-Mal» Slmpatlc» Manillen-Me" de 19*4/68. Estão cou-correndo ao titulo sela ri-lhas 1Y aasociiidai.

Estar» preseiiu» uma de-legaç&o do «íube Fica Al,da Pelota** que. i tardi .atruvt'.. ot- representai-oe-,das dua» -tule min reuUiarão partida» de volel e

titti '>r,i de balão com pra-mlso ao» vencedoreb

Reserve dc mesa», na••<1. aos aabados e do-

iiiim<o». Keclbo n.» 11, no-«/embro de 1903.

ANIVERSÁRIOS

VEHA RI (.INA DA -sil

VA BAKKU!» - A data dehoje, assinala a pasatfcm dcmai» um aniversário nata-licio da srta Vera Reginada Silva Barro», mais co-ulm nl.. por Laeleca. A ani-versariante é filha do casal\ni.niu t., da Silva Barros eOsório Clemente dc Barros.Ulcva, que* reside na VilaFloresta, por este motivo,será alvo de muitas home-nugcnv

BAILE DO ADEUS

Este notável aconteclflocitr social Integrará as

..¦i . r ..i i.... que aaslna-larào a formatura de umada» malore» turma» da»i*-u").->rolstai que ,;• passa-ram em nossas LnlverslUa-das.

O tfucesao da promoçãoestá garantido pela parti-ciptttáo do t uiiiuiita. Ha-mlntajo um dou mal» brl-lhan\.» e categorizados dopala O "Baile

do Adeua*.

que marcará a despedidadoa economistas de ti*»,da .uai* antiga Faculdadeda i ontifirlii Unlveralda-da i a'ollrii. realizar-se áno» Stlõe.s oe Festa» daSocledadu Libanesa, no dia

18 dc dezembro, ta 23,30nor«u

FESTAS 1V4RA HOJE

EÍ2L 222 S*ái,- +*******, — ***PARTB.O.N refilií i.i'8t :i.uui»«wi»nvaat*. Meto -. *Imraa, on, a uertirip4<j*«t *r ronjiiotu «..uala-al.

JOÃO )*-unl%>aalav*aut* ,> Ciaiijuatu li.,.», mtia.u Ourava.

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O Uoiií tlube p Alegre-1-aaSAo d» Axala. através le

A Aaaociaçla Brasileira de Química, Secçao io Rio

Grande do Sol, aob a preaitMncla do dr. Arino Romeu

Hoefel. ter. reali-tr nesta data mal» um jantar de lonfra-

tendi—çáo. O palestrante da noite, dr. Hugo Herrinann Fi-

lho, diretor e presidente de Tintas Renner S. A. fêi uma

eipoaiçáo sobre o desenvolvimento da indústria «ur di-

rlge, deade a rundaçáo até a recente Inauguração de uma

nova fabrica de tinta» rm Salvador da Bahia.

No flagrante acima vemos a ilustre palestrante.

HUUO MAKgui» NETO participa aos amigos a peanoas das rela,;óes de seus pai»:

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o noacnuen" i ou aeu irn,íiot_i,b_

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Pflrto Alegre, 31 de novembro de IMo.

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CRUZEIRO

.•tí-É-e/ar** *'

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«ua» "duinadoras'.

estarápromovendo, no próximodia T> ..aba io. a um inag-ulflco Jantar-danvaiiU' nasdependência- do tmmmtmm Clube, em beneflcl,Jo Ambulatório InfantilVicente Palottl. mantidopor aouela entidade Êtaerviço 'Teve .,, u presettca de um grande númerodc neseoa» princlpalmentras moradoras -tu v*** rju\reta nu referida reunãnde ve/ que se trata dcuma obra asslsU*nclnl enifavo> dos menores de«am-parado* A» rt,fomiacoe-«'os

foram ureittatla* nelaara l ranli. Medein,» ta,Albuquerque, vice - presidenta da» -domadoras"

d,,Uoni ,. oual comunica a-inda que ^ convite» iaestão ., venda, uodei>,)o .-te.-encontrado* no local.

•J 7* ANIVERSÁRIO

Pettejou ha ditxA * jea H«Tiando aniversário —laHnfiO menm«, Antônio J-irt/e Achuttt. filho do rereadt,Jorge Achutti e dr .tua esposa. tra- Maria Clan Achufti. O pequeno .m-,,-.'i.riante, que se vè

' na foto.

ofereceu ent sua nMihTÉwILIurna festinha aos seus utri

mmm

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"BA'IE DA SIMPATIA"

.Viimu firoatOOml do UremieUstudantil Santo Inactv. dotmm* (otnerciul SantoInácio aesla Cupttui. realiiou-ít: tio ult.mo dia u. Otruditit-tiul "Baile

da Simpa.tia", que obteve o mais aa-uiuto atgNo*. A lesta, eletuaáa no t aporte Llube Sa*Joit, teve tritdii tnt 23JU lutrus, sendo wiimuda ,nío»i:un)untv*r "The

Clttou' e"The

Coiners Conto atra.cdo tia noite, foi reui-.znda aescolha du

"(larótu Stmpu

tia" daquele premiu eitudantil. Fot L-cncedor ti srluleda Cunha, que "¦<• t*e i,'oto. colocando-ie et* sa*uutldo c terceiro lugares,respectivamente, us trta*.Maria Luua Piijlmrini tMary Hubbt .1 nova "Ot.

rota Simpatia '

reo-beu *tmm dus muo» da jrfa.-iite Muna Richetti. "Ge*

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lem »Mo fHio rm matéria dr teau-u muAitaul» ou i-aI»u. i—•-W» Bra*il t .ir,,.„.„i„ „,- propoallo dr iua eupoaa lln.1. Ma«-

avoai. i.n-.r.r. atru d* runipanl—a r *m* dr tudo uma dama

d* alta aa-irdaal. pault.U qur —• dedHrou t rmpr-»a arn»

• »—rncua^»,, nornul data . Ifta» aiia» ro», a ¦..,,,.., &,

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nacional do rtprUrulo, por aabrr qüauilai <• i.ul.lir.. a-ilaurte

*mi** inuiMUMt* r «nt-m d« tudo |iurt|U«* para a ninntafrm tl«f«*-

ia parra aOmretr um palru rtainu o tlu '.,,... puU-na

WttttttmWÊÊtt

t A<rt)»tA -Ho resutrilc sómssmn vandij o rrande esos-taculo qu* Mi-t h- ... ...ka". sara avaliar o rjut ten»a inontaat-ni. ande rigAirani.*»• id.-t d* ma... d* li ¦. ...^—¦

da trnisatro», e no* qual» oraaterUl «mpragadú •¦ o queha d* mais valiuso • propnuBo inatniu .ri.rt.. ,.» a—ereçi,-• Joia| qus aa airlte* oatten-testo. K rmta-nas a ansla d*'•r.T . - «ar. .i-.rr ao latlo

d* *«»1 .«¦ quantos Ia compara-«-rem horas d* «ntrawnirnen-to. num misto d» tantatla *¦MMM.-

O lini — i«- .ii..-. teottdot» láarta. que a felluldart*no amor da at* as boas eo-

KtRT — Huj*. sem «-ntvlua-á* al|uma, o estlmad., amigoKurt tiruv.- liivrnu. d» t-terTS anot te «rida. entre umniiu.i. btnlta. quando «1c to»i-ba tremi et* f " »•¦•.¦¦ <—

ssp a ' * e u I os Intcrnaelia-UKsoube rasar an>i|o» e tounec«ns«rva-k)a. Hoje * dl» defi»!- . sara U nt' "Amnert»'

^jue ele cttereotr» um JantarIntimo ao

"seu bU-quIni»'" —i

aue i» «ncvtitrarsl t an..i«llar..i." «Jararone e outro» mal»

para. «nn ¦¦...¦.lui.t. levantarma» o brlniir ao anlvenartar.t* micldadas, e bom tara-«a

a (IIKHIUt - Ni., vaiiiii.tratar ae nada que w rela-i-ioiM con ftn • cana. ma» simoa «aw oamantad»

"tilncaiu

Joarnallstlca". qt» - .-» raall-tm* 1*1.

-Vi.lt.-... »n: v

meiitr lavra jon.aiiM«.« a :»r

lugar lajje, pela nau.i— quando to ptarJsii—u partirlpar ... ..1*8 qu.' pa—miam carr,* da II-nh» "Volks". oon» aSedan.Kannann-Ula. Depois do«-meninos* ntostrarem sua» sp-tldtV» a ranambrs e Volkst—arererto um vatt-almnetamasoo ao men.-ilia na "Ca-

sa da »¦ - • .d. am Ipatnema

Boi» -.i.u.-..i.,vit. «ain» . rei.»Juttameuto ti» maquina «,,'í*-ntea, qu—ndu tuv, faltara Umbem a "t—rv-a* .etiviiriiia

1>I a , | |.. A ¦ a a |. • _ 0-ma ,».,j doa ¦¦Ji:-f D*\ . ¦ ,'j»nau Ociaxalei e Pereira Uia».rtt- tervdu aprettmtada nu Au-dlti—'ij Araujo Viana Traba-ibu que me levuu a t-i..„«.iailembrandi, oamaval» de ,.u-trora, ll..r- u- Corraa. Pra-... «Ia Harmoiila. o masao tau-doto Jeca Tatu- 1- estavam1- ¦ I' -" ¦ • ¦ ¦ '• leu

Luplclulu Rudrtcues Pala—o(.'urt.- Uü» Cario» Navea. \»Uou ti» im.inha,. a urqui>ata-ade Ardi Vedana Voltarei ami pi-oouiM-lar atôbrw o eapartâ-rui . au» alndi,i h.)i* eata en.-artas e que nto é de se per-«ler K vtrat

Hill BOLA — M".......« tmlnttttuto Cultural Bnulltlr"Nurte-íiiiiri, ai.,, a aberturada ezpualvâu «le xHti-trav urasdu Atillei Livre ds Prefeituraatuiili-ipal Eneontro mareadujjaru k> 18 bon»» ~sj~ Ua**-tr» Kailu» d»nd,, duro nai par-tua muai.al» da |*A-a que es-trtara nu l—opoldlna e qu*cboni nâ< ter u*mpo -i: >!u ¦'••*

rever POrlo Alt-gru —«a- aturma -t-entenarlo

da Guerr»«lo Paraguai' do i ..irgtu Mttt»tar. convidand.. ven* u ü *du .Atl»-»". tu, dt» 27 ns Sai-.¦it-.l».i. Independência, t • u-Junto FlainilHiyuit para aa «I ¦»•

Ca» —1«- Hortavlti i »>;«,l. iu».'* IniprrtaH |i...'..i..i. ¦ ua .'•Iara» per» viajar txiA-n.-"párias üratea" e turae* i -

m* ni-u i-hapa -o— C»«n. •v-jtta d* "O Osrd- '" t» a- ¦»antreta dr **». B,,i,r-u«. ,.i"Ites" ¦ J»«ab tCoifníVi ¦ta JrjganiJ.i bem a bolaE aRJtta Jt*e.

"A N r.l.-. a

beld*" vai itr.-i. s Ila . .

WuaRI) 1» dtatr ,i- 'D tUnic» no àtundir néu , •Jo«ar tora -t>- te leiam ...so -Carla/

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-i i.l-1 ni- PAJU !t»:i «ttll IKll V..II.. . ,|,„, m

ama t-MInha pu* for* da etatla-r | rota* multai Irgal. rt

aaqut-aan ai pr*w-r qtte IlAr» raasam a-, ri-latua.*»; pun-ntu.¦-..»...•- catm «taa. a......... uma* qur outra. *v,tm-nU nm rrt-

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Amaahá Mi 11,10, llaáu. 17JO.

30 » 11,1) ki •Mu.ftni- uoiu"-» — Wolhldo II

FINALISTAS OO CONCURSO DE VIOLINOCom t peço dc coniionio uUroduçoo' a Bondo Cavrteno.ao, de SaOttOoens e outra da íltra etcolfia dot candidatoi.

encerrou-te, Bo Municipal do Rio. a primeira parte do I

Concurso Internacional ie Violino, mgrando-ae fituiHtlatpara a dlapato do dia 2i, doit franetees, Patrice Fontana,rota e Atttotm Goulart a o males Bonald Thomas. que apa

rocem na foto. du rsoucrda para a direita, Na finalistima,áa 21 horaa da próximo quarta-feira, oa conoorrentei ta-rio acompanhados por orquestra no Teatro Municipal-

(Foto Meridional)

VINÍCIUS NO "ÁLVARO MOREYRA"

Apás o grande sucesso

•Ucani-btio nus apresenta-

ç-òes ral." Feira de Porto

Alegre, "MaL.

qut> nunca ti

preciso cantar' o show

musical dot, 'Comediante*

da Cidade ",

estar», a par-tlr de quinta-feira próxi-ma no palco do Teatro

.—varo Morem. O rotelm

de "Mais

du que nunca í

preciso cantar', cumpiiòto

de poe.Us. cronicai» c u:ú-

iica» de Vinícius, dc Mo-

raia, é dc autoria de Ar-

mando !'¦•..-.-.. Filho ¦ Ma*

noel Walter. ArmandoPlazia Filho e tambem.¦i Msui ..¦ ¦ pela lire ,i

do i. - -.. i... estando a

parte musical a •*•«*" da

Mutlnho. O elenoo é for-rnado por um categoruadi

quarteto: Marlene Ruparti,• 'arloa

Auguato Chagaa,l.ula Ceear Cabral u Vinl-¦ •lu» Salvadorl. No vlolào.equinha a ua Datariati.iiinli.i Após u eetrila

dr "Mala do que nunca é

preciso Cantar"" do dia 28,.'....s*. íulrà.' mi tpi.aen-

tBv*6a» paio reato da »ema-na, aempra íb .1 horaa.fcntrad-l i renda no pró-[iriu T»»tro Álvaro Morey-ra. à Rua General Vltorl-

DO 312. a partir do »iia 39,daa 14 horaa. em dlanta".-• ' r$ 2000: eatudan-

>e» ií» 1 no..' impróprioatt 16 anot.

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feitura estar» homem,-

Ceando ti CMgraan Na-.-lon.il di- r...ii' -ii" qua_erá ínstulaàu em Porto

Alegre Os espetaculoa

iuii_'.arao Oe um i-onci-rti,slnfonicc — dia 23 no Sa-lão do» Atias. da MUiS» -

.- amanha, apraaBntavaa...a ii taiit,, da FolrluraInU-r-ia cional. nu Audi ti-rio Araújo Viana

CRAURAòs "ATEÍJER LIVREO Cur»».. de Xiii>t,nav_ra do

"Atíller Livre" d» Preteitura»al realizar amanhi. dia23. ums >-xi- su,*., dc ir.al.n-lraot, de um j-n-po de aluno*.A mostra c proinoçio c-onjun-ta com u institui, • Cultut-ulBrasileiro Nurt. -Ameri.-ano cDivisão de Cultura da Prrlel-tur». Participar».' '-orn u-aba-inos oi slunot, Am-sta.r Tava-r»» l.o Prêmio eni gravura noII Salto Cidade de Porio Ale-

••P. ALECRE DE CÉLIO A CÉUO"

Extraordinário MKeaaoregistro- oo AudilCiriu A-raujo Viaiia. a estreia da

ix-.-a "Porto

Alegre dw Ct

lio a Celio , da autoria de

Demóslene. Gotiialei « Pe-

reira Dia*». Espetáculo mo-

vimentadu o belo, i-ej-unindu

mais de 100 pe-asoas cm ca-

na, conquistou aplauso, en-

tusiástico-, da enorme j» I-

ii-ncu. Muito, choraram dc

auiiafk todo. riram dc aIfijiia. diante da-, '"'.•..•-ii

¦ ..'."iciiiai. f pitoresca»Ja cidade Piixao Corteslazendo o quadro do» pre•oe., Laoiva Tir./inha. canlaudo com sua linda vu.

em homenagem a J. Bron-

quinha o tilho de LupicinioRodrigues, encarnando o

pai quando menino, o ve-lho Lupi 'iwniu !..,,,!,, a»ua Ilhota querida. Nelson

E\l>1t>HÒES UE ARTE

ALIAM.-.-. FRAM FSA —e

lia 25, daae__M de Aloysior" aluai.

CARRAKO íiiachcs crileos — Ali.. Brill.

ESPAÇO - pintura da\d.i Mala_x.li.

I.C.B.SA. - .mi—nha. ealetiva dc Aiiograiura do Alelier Livre da Pn-feitura.

it , ¦' li m *>¦?"¦• Terr» .*»«r- D»Ua"

gral, Uit i.u.-i • K - , e Lula

Bratitl (mançOe» tooi-ma am....iras no Bailo de PA),

l»1»>10 Pa.:.» i.at«_- diaJá refr-rtdo salto) e ainda JoioHir-ti Vielr». Joái, Hreno Rua-.-hei, Marv Igea Tr»ub. St-ilaE Moeller 1 Vem Spolldoro.

O curto de . gro . O O,,Meiii.- üvrf t on«ntado pe-

lo pintor . gravador DanúbioOoi-içal-»».

graça um quadro d. jingic .e encamafido era outroguadro a ligura dc VargasNeto, Luis Cario» .Neve* fa-rendo o político moderno ea ligura soberana de Vicen-te Ráo relembrando o Car-naval antigo, a frente dom-u bloco "Tira

o dedo do

pudim". Esses foram cm•.i-rdade os pontos alio», doespetáculo, bem como a¦ iiaiiimb.. do Bonfim, aPraça a_ Harmooia, o >\lioila Ima, o Coral de dar.as ..Iem.» a a Banda da«'n,. .a MitiUr. delirantelllcnlt oVatcionada.

"Ptirto

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