Theoria do direito penal applicada ao codigo penal portuguez

185
THEORL DO DtREITO PENAL CODiGO PENAL PORTUGUEZ i h. M. 1. O SR. D. PEDRO H, INYEBADOR DO BBIZiL e PO? LISBOA

Transcript of Theoria do direito penal applicada ao codigo penal portuguez

THEORL DO DtREITO PENAL

CODiGO PENAL PORTUGUEZ

i

h. M. 1. O SR. D. PEDRO H, INYEBADOR DO BBIZiL e

PO?

LISBOA

0 Livm, que ii~iblhimos de a n a l ~ s a r e dc eiiparar com os p r i i ~ ~ i ~ 10s e pam nutras l c i~ crintirtae~, & n i ~ palrias ~omci. ea- f~iigeiriis, coiilkrn a partp dusmaticit ltgislada, a q ~ e a raso e a philosophia Icnl de dbmetter-sc na esticuçGo pratica, e

que sbniente pbde 50ifrri- as modific;i~fies que rrtsultar~rri, au de d i ~ p ~ s i q i i ~ i ~ espccifie~, em que u Icgislador se dqrendeu 110s mesnius priririyicrs c de6riic&s que cstabelmu, riu'das dispusit$ea constituciori;iw, firmadas na Lei fundamrihi dn :Estado e wu Actu addiciai>nl, que ~ i a o *r alteradas pelas 14s ocdir iar ias, qrial h au qiiaec ao as .e nrn hdigo P* ribl, perdem mcrilrr dii sua t'~ry3 :;i eigvr, mn quanto se n8Oes- hhlmer coiislitucioaiiImeníe a harmonia trrIre umas c. outras I;& pela cailreniente reforrnri.

. Yanios p i s agwa tratar d'ess?~ disposiqk e % N a e s em cuilforniidade ou em conirap08ipiia b gm$, corno e u deseri- t01i.irncnb ou escepe8o, m determinadas c qua1iGmd;is h!-

*T

pathtws, alire:iadrs d p.icir% jirlii le~lalpdnr, sob n piinto de ris& çorial, ror iirn rnriiln ahwliilii oii rc1atii.o. dependerite, para a qualificayHri do facto e da pcna, nu EUmcrntc da pena! ou ainda rcstri~tami:ntt: solire a impuiabilidade material, iil-

gurnas raeeh iildrperidentement~ do ex;imt: da in~~iutat i l idade rnonl, h s ulcuios e eumes doi juizcs dE I'acto OU de dimiia. -

Este 2." Livro. pois, I. o r y l i ! ttm dc ser eb~rli i e par- tii;ilarmcrite rnrisiiit:rdri pdnj ciiladáns; I.", pard se i~islrui- rem. dos wus dcrr:rt?s swi.nes mais i rnpcr in~u~: 2.(', liam que por fisa iristruccfio pnss,tm, ntl +:xerc.;cin da qua iictiridiide.

arastiir-se do mal do crinia, tanto peIa irnpresh50 mural d[l dwcr preeriptv, com, em consideraflu dos rnotiios p r i i i ~

que dei.mwmb:iter indiwiamentr, via arn~aralcpk, ou a r+ 5rilrifiii ilr) r:rimevir ~ n l ' ~ ; l I l ~ i l t ~ ~ ~spilntxlleO~ ~ B S ~ ~ K B C S hu- manas, ;I mem.mori;i. c u raalirs 1130 rciti~ivr sul>jugiirlb ~iiir ~llaa.

Para -te 6n1 a primeira curidicS!i d'rstr. Livro i!.", i:ni que espr~.i:ilinentc r.ri~i+iste ii cndiGcac%c d:ts leis criniinees. dcvr. ter ss~ec;alrrienrc as qiiatru ixiildi&s yui: Be~ittiarn desc:m~e: I." @r Fafa Lem seiitir 8iiS cibd&~is, que um liriiiciliii?

de moral. ou, pclu menos. de politia ou de interew geral, rião repgaarite directamei>te a recta rasa(,, a u c i i ~ r i ~ ~ ~iiBa 5h a

imcriminaçaci. uns a pao;ilidade.

0 5 ci&d$os S B I ~ I ~ U Q a -urd~m. social n ~ v r> mis qulh rm de deschrolicr e dc rnantcr o'este tuundo a OJ-deiit t w a l , como jã estabela~rnris em outrm Locares; assiri i:ow

'

-tem que ~iicr st. acham &raios, ma.s livres ria wiediide, mm dimitu a a i g i t que o e~ercicio de sua actividade ri80

scja eritnrpidii, mas protegido leis, em tanto qvntii for ciimpativcl com i r bcai geral, que rewsuha da igualdade

piotecqiio J. todos s a cida iim. 05 cidatlãos iir-*rem a wnsciwtia.& injustiçu da lei,

uu iiii que r~5pc i ta I irlcriminacáii ou no qw respeita 6 pe- goiidiidc, ~irocurarrio n ~ u a o W n c i p , -w: ti rnG- & & luso , iilistciidn-w do iiial do crime ~ . q h m p t e pela i b timidaGcl, aciiritecend~-d sempre: que pnwm riu iwnern ~ h r a n segurar de nutemdu meios de i w p i t r i i a , ,,

Sobreludo, a incrimiuaq~ii p r d e toda oii a m a r k partr. &;i 6tia furqa, qua~kdü ã$ pendlid~des são v*, ~ l i r n ~ . - k

iwes temus, pnder3du.-A crrdilica~~u s h n w eniiíu s w

yraticamenk, oii & toruar l~raiinica c cruel a e-iecw* tk

giww da lei criminar, priiticando a swiiriade. i o l u n t a h mentc e a a n g u e Frio, esmsus de datezi, quc a msão m pm~i-~~. K que a mesma liii miidemus eotrs inifii-idu- ou dr cibndueir juizes, jurados e tcstcmiinhal; k inddgeiroa p m com crimiiiosos, qlrn cliwiara, r:nrnri murdmenlr rnferrnnç i:

para qurança ~ m m u m , da ~udisposaicl repressãri, cuja i.& +ae artima-loç, pe l~ abwluta ~mpunidada, 6 p r p h g o de w+ virs crimes, alem da pt.niiciow 1i@i, do c ~ a n p l n n g a h w a

iiutroi rnalltiitores. P i i h isto. iirzerno-40 com pca'ar, edta justica moral mm-

plfia nn facto c na pr i ia nAo existe em muihs t! muitas &+ posicfies d'este Lirro 2 . O

I.irnq i.ezts os factos t8etri todus us ~i .acterss h crimes R ~ L ~ M ~ S , como iaes con$idcraiio.os senipm em todos os lelriyos a em t0dis.o~ na~der, e quc o serso ate ti. ilonnsummíição diis ;?t~ulas; mas ciihrtus sctnyri: cum u q a saxici;50 vicio%, jB h d t ~ r i w f i b e . j a relativamcrite; pectando ou na sw essemia riu no seu ahiiic, por rspirito dc sindicta (i11 por deficiencia dt. meios mur;rcs i i r l rnatcriaes de execuc3o: rio? preenche as- sim o nosso Cadigo, como, irrais ou menos, t a n h s oukw da Eu- ~ p a &a primeira condi~~iia essencial, destinnda a produzir a

.eficacia das Ie is crimina%, cnndi~lo que se reduz á me$& &B amhi e mwd das mesmas leia.

2.' .4 integrldrlde dn codificac5o, i s t o r, desen i i iL iondv r i

&l, mas warairwn{s c~mpirta. ~ s t e Lirfir 9.0 i iwiu coiiter nàr i d, as pr~ociprs abri-

g a ~ & ~ i q ~ ~ s pnni~ilis, a qup os cida&os Jeteiii siibrncttrr-?i:, r portanto i m i i h e r e r pnr uma ~ C C ~ P iic ç a t h ~ ~ ~ s n l n , n~:i> qchrr-se em hamonin c i m as regras piiilo+oyhiras rlt? vcr-

dídi: r n ~ r a l ciirisignadas ria Lei firndarnrlit;~! ~ i u adoptadas iio

1." Lirrr, do Cdigo, não s i i i:uiisider~das i i l i d r a c t a m e ~ i t r

gai <naB hgpa tke , mas krn ~.t,~ii:wtu, com rviaq30 3 todas e i ~ l l P tantii a cada nma das uritrw bypntltcw contidas iiu Cod ;, .

sob o pntu de Vista da mwa'SJidadii d~ fiicttrç i:-iprrs-s ciu ontism, c u w da dijtrihuiq~o ou mport;c20 da pt~nrri;ilidãik.'

9 ~ c h ~ ~ l f i - e tsd y:rdupl~dus ,:'esia ncres~~dor[c i t 1u;ialadr~t~x CIO Cmd.

Pco. ila Chioa. que, .:d lfcnc~ das si ia5 i l i r l ~ . i p ? ~ i p r n ~ e 4 ~ c ahlrx de rn&

L:A~~LL a l g u m ~prrscoldtrn~ no li,.. 1.". i. 1 . 2 arci:ho i~ I;rlirlla y r d d x w- oaliiFulrs, c na 3.O o dri. rrirnps prrii:ipca. c.irncic;iaad,x como de- Iruipúu-

irado pcir ti:* I~irlos os iqirc maii dir~clanrcirts rcail,cor i: ] ;~.r t i i rhni *. I;B< 11-

1 ~ h r. dercrm dai liiirncoi nn m t d v ~ciclal.

Qirairb i x pçnsf.il.,i primeirri $tu, ncoruliaoha ;r 19b~113 il dilrlara~5o: a]LI*

eILns *i w w i i t ~ ~ ) ~ Z C U I p i T bdl:

2. ... inspircr, uu v n b g r c i ; ~ i i r l ù c la kii, Ia l iun te de i e a l ü l l r p-(i.. F L

uliii dvnner uo ;i.js mlotsirr snr .r;i cimrirliiiii. fnlurt.

Em relsqio au I is.t6m~?ia uii antvs d f r f w ou dcppdi, cnllwdrlh no Ter- ccim xrail, ;~II& p h ~ ~ d r vis ias aq1jut41 110 6cgubdo Y U U , C qIIP Ilm. p r

mimimo irm auoo al<'tinco; pr4,yurcionzl .ií cinco sulriir i ~ i j ~ s h maamur te& 6c d r d ~ h rihi q 1 1 ~ liri1

:r ... Bana la í-uit do ~ o r t c t I r riiupnlile,k ;ir rclitntir c! i se rvirrirt. 'i

Ern'rcl*+u mo ii3nimrntu p e w u u . declara que 6 t c fiui J q o i c dg ma- rimo di ixm açouks < c o m p dc h ~ i h ) . y r q u c n lei i* coiitdntc

E ... dr *rIULrcr dç Ia wi&t&, e" r;parat!ün rlij pliir grandr. u~m:ot;iri.~iirumi-

..$e3 b!I~d?r> cue. a

I.:m rpIs+o G ~ l m e o t r 5 pua de morte. ultima o x t r m i i l ~ i l e pml, da- thari rlur i:rimiaulw ohn devem cjprirr jodul~eoc*, m s jualga d i a p k

dri Impirnrlur :

4 On rrndra eomptc i l'Rmp;reiic dc; srniençr.s ~rononr;cs coolrc cliacun .. Jca s u i ~ p b l c s ~ et r l dai1 ics rsb@er ~r Ia i u i Q H I jt~titlcmcitS npp ) i pd .

Em sunime. a in*trucian que da cixlilicafão deve resulirr, para sai eihi:se E. set islatr ino? deve ler cliinpieta.em tuila.5 assnas ~ ~ ; i r t h . Hsta perfeic>.;tn pnderCi t,aIrcz xr q u t a d r yelus Iegis- ladctrcs ikrn hllo ~ile:tf. çr i i l i u ubsollito. wlrt.iro ao estado actual

ria yociedatlti, mas tl: Iã r~ i i ~ i e s ~ r i r ) , CC~TIIR a i t i ~ m i ~ t a ~ e i ~ l i r i i~c~yi~s dã j t istiyi i. crn qirc $4: funda ; r cm q u i t n t i i uma r+ rlificafln qualquer se 1150 appros i inar , wlci mcnos, tari l i) q u a i i l o

iiir h r i m a r i a m e n k piissiid, R'FW desidrra~i+ium, dwrm as le-

U~iaricu 30: h r t i - ~ ~ I IU:L ILGG~W de lr4i j u . w r r ~ q ~ n d r n t ~ i na ? ~ C B mhximil

j 'artt :i - f t Iaí Im-du.t iir;lmt.g, 1i3i~ J w q ~ i a l i í c ~ r n nomina!m~nto rmir iim

rermi~ adeq!~s;lo a r.iací iiolirc.&d l u r ,i ruemo. mar- se ilcliiw oiiiii clawzr

viu qric cbn5;d. ii-#.r13 #:larir dr crimcs. rm que 'SP ~ u M i l . i d ~ :I CI:L+C ;era!. Ysbs c l ~ w x &L,;

M r l l i ú o - r l c .d rdb~dc -dcsc ,~~ iu - - p r r i c r d i o - ds(irsnn.e- smsrrileyii, - imp!rdobt--dinroi+<a -i.rirlii.~~?irra:i;u- e u-iaerdrr.

&!ar ? d a u m não i4em ali a xt&a si:milcaih e cmupre&&e xm ( 'd i~obmdernos da Ihrupa ririlimds. maa rerehrn um uipirilo s a d d e @i- l I 1 3 G p l m 1 ~ d i p u di: loicjar.

i j 6OI dd Iqiblkdar <este qimliJ%: <lar0 i. auhjnrii tslhiriamri I& 6ra a

-:ilii:iiIcndi:r. po id qi:c. t r i i s a di.xi:aa+ci r d?itri)ic$u. ;~crd.-whih; i. L r s crimes. ran~i:s 3011s ?e.; i l i r aruick Etn! Ji~limeii& Jra i r i t rm p r

.;lciiv ;ii*rutrd, Ich 10:s ica puni-nt acirc Ir pior grsade riguent, et quiwà - f@cvrc r ~ l rzpitdr: r l l r a't-nb j a m a r n porb;r;r;ic. .i

* Ccrrouic cr-. crinic. siinl t u i ~ j i i l i ~ 11~5 +i@li~ti<~n.. d r r e t l t j d e i Iico, rl!tr

qmnbtict~ncnt la S ~ I C L ~ ~ G . iin r. ~ ~ l n r r , Ir ildtbil dair1 / n parair irifraJwiacticc d~

Ggdc, p 3 w E . v ~ ~ c ~ ~ T c , C. peuplr, I Iri m ~ i r d r c ç l ã Irs rriin. n

I & [ i n CII~A~LLII a i ]#yi,LrJor C!* ruwlii:, q.~,&jjCa,.ho cn~llccl+,uv pv- i:sl, crirlucai diacrij, riia-, bctinrlii rru i b L i rliiriix r l r ir~ptrtir+o, ~ t t i ~ f : i h o d ~

Imi ea7.r 1c;rio. no< doi: p~inciyioq! maie t a r r l ~ p ~ r I ~ t n l r r B ~ ~ * 1.07 &m!~i=m, da

rogaiisriRf!i'dude c da jubdi>c~bibidnd? (L+ um I:0d. Ct. -$i migfLmm em ou- 110s Iqairí, puir ha ri c.tale;;i$ln+o iiii~;rCIiiiia~ ]iur i..nlrc iuircou.;ac ~ s ~ c i a i m

.iiirnra:anLr*, rlea~xitica;e i.rrLei;, nitrit,, qiii: s!.:. Oiina- ilc cnoli:mpiir:30, e h i v n rncamo di: ihitay;in. p l n , [inr.i,a ciri l ir l i lo% da i-- irrop.

De*emuc; Camiobo mht quc a p l a i ra-Jrsi+o-&dism-dc que w

icrrirr u Iniditcliir lrauc~z. na iuir 1iaWimçh de 1819, & 4 cxaclameek a

'qumi rorrcqu)adr C v:ihr.richinma, que c:br n ilrpi;oat$i* IW d ~ 6 a i L e n i u i l ~ ~

iuaiorrr. riprcawr nu ~ * l h u . b m u : Mas li* P U ~ I I C ~ ~ prwuni tlle npproximar-

,a da Inkp@o do le~i4ndr i r .

x .

gisladur~s resignar-se i is coiisequcncias do i.,rimts qur pretendem repriulir, e e. ver p u ~ a l ~ s ~ ~ d o s ris cff'eitlia pwe~t i r i i s , que con- tltvarn tirar pela iristrut:i'iu de seus preceitos, intirnidaqau e eurnplu de crccur8o -de suas pe~iaIidad~:s.

( I ra t a d e m n Codigo ngo lo.tislhr, a esta tnndi~To, pois, ccitiio vaoiim ver pela nrialyw e çurntiararài3 de sui~s incrinlinlic6es, peccii por oinisGij uii. yur excesw, ço~lkmpbdu, por iim modo cornplero, assim nos kchs cumu t ias peiialidrdêa c r i r r q r u i r ileo tes.

3.' Que sc reduz A i1mi1r qiiest5ii dr r i a ~ i k n d ~ i , t111i: pr+ iluza a c~ynoscEba?iJa& do Codigo. Para cstc fim cumpre na0 d quc sc mpreguu a yrw~sZu e clareza de %l!lo, mas iIma ~ollncal:$o t31. que t d ~ i s OS i:idadcos? quc +aibani Icr? tenham ~ j u ~~issqrn br um conhecinicrrto Lcil da lei. Qualido for jzi-

d s P ~ u ~ a ~ c 1 crriprcgar-c unia palaira, qire rrio 6 Ilrm ç~i~iht.- d a i i i r uw cirmryiiirn, compre dvfinC1~. OII l nnp i rriãn de iiin,i ~eripliriisc qur tornc lialpai-el e arreisi\-~i a todas as irilrlli- geiicia;. n peiisq~r~rnto d(i lcigi~li~bur.

Ka i n t r ~ d r i c ~ ã o i( traituwro do modcrnci Codigo l'enal i1:i Prirssiri disscmas ntis :

uCm Codigri Penal riho E um tratado de ~cisncia, nem p6di:

uscr, de filma alguma, outra cousa ixi:iis ilue u~ri:i irislrucc5:,uii u~io~ulai . de deiares sociaos ltgisladas, de accãrr iiu cic inerciri, <;i ciy;i ini"rtiy&i componda a coiriminai:%o riir R d~sign~(:úo. irde u m pciiii, qur ligaridlr e m distinc.@o t o d a us riciahob, ita tidos deve ser arcessii~rl pnr wu cstyln tia l i n l a g c n ~ mais ocomimum, e tão clara cnmo :i lu1 da i-rrdi~de moral r; da jus- R! iya, que siaiilhcnte tornple~o dc leis dei-t: garnrit.ir, s si?- onieriie em h h quanlo for exigido yehs n w s i d r d e s e Lnnr

nmmr da scrciedade, ad rdei:tida iritura do Cndi,ori da Prussia dpmnnstra faci1-

~liricntc que fiii esta a constante solicitude iloc; scus iliusires

~re&i:tores e coiIaboradrires, e esta é, a nvso ver, uma das nm;iioreu h l h o s qae o tornam re~.rioirnendar.ei. A par da ~Ginplicidade, e corno saa irmà gi:rniaiia, rpparecp, por tuda r a pdrtc,muitu cuncijao scm obxurid.t&.

1

*Alem d'esh i sui attenilivel qualidade, se ttirna muito edigria ale ser nutada a uiij~~rrriidiidr e liarmiinia, tanto de dou- htrina, corno dc s~skrua. Em geral, sr1bri.de a. maior &+ r~reri~ia, wirn whre os hr,tos iocriinioadoj e suas pnaiidabs? acrime sobre as regras I% apyl ica~~o, umi t t i u d m aquellas rtque O juix IIIO deva igriorõr, c qui? s;m mais iIn d w i i n i o da s,ie~~ci, do Direito, do' quc: objecto dos 1iw:eitus do legis- ~rlud~r.ji

Ora , C I C U S I I ~ I ~ 6 dizer. yut: 2.Q Lbro prrdicilia 4 f i te

respeitn $os mesmos deleiios que j b riiitimiis rio Lirro i.", C

yiie iremos apontando em seus m p ç t i r u s lugires. 4.' Cürisistc ccm que. a par da codifm$io e C O ~ O seu com-

plcmentn, se roi~kcciune um caromentario philmphicu e p Iitico, denioiistratiio da jusi ig nu da aecessidade em que as- eiitam as disposiqfies do lr$slsdar. A sympaihia 'e a wsigrra-

sPguPrn e~it5ii P S S P ~ pmcitm, ainda P ~ W S de S ~ T I ? ! obed* &dos ou di:sobi.dccidos. ,i critica dimhiue as ruas frirqiia e e+ tringr: o rarnpn da annlyse, iiem a~cinitus r~ue, i!a igiioratii:ia da5 rasUes ~ [ I ~ T ~ I ~ S ~ C I I S ?n lei Iiriial, aLrei7ii a n?i+vrn piir duoo. OU imagine gigritcç raro combatw i i i i censurar.

D'estes Cri116 h;, de ter mliifris 6 t e nrissn trahlha, hao dc ter todos ns çouirn~rit;irioç que w iifewni. Us juizes e e6 ia? terpretes k a de alpi~r-se, iiu a uma falsa o~ireciai;io de d i b

~ ~ I F M , nu reduzir (I seli o k i o a uma pura e reatcrial apph-. @o dos termos liilerses do lei, i'mblira asitii k a m &WT ao hisladur aiais riu nienos do que elle teuti r i sua ititenriio.

..i regrd-scira kgcs nm çst w?wm V B T ~ laswre, sed i i .~n ai: tornar$ ou ieipssivel ou sumwcecntr d i k d ,

c iii11:i a iiitt.rpretqão ~ibiliisophica corrji ü '&nde peri"41 (Ii) 7 -

~ io lac i i i da lei. Os i:idad$us ari:i1y~iir50 c ieosurtirnii, a seu Irhnte r: scguridn 3s sua5 piiix%s, oa seriç PVOS e grau de iIeseiirriliinii>nto de siia rdsàti, as p r e ~ c r i ~ ~ e ~ da Ici pctial,

roiiihs i-czes iiskim, injliila ou i m y l i t i~imsnti:, reyiit;ifi-ja t!-

rannicn. imrnoral, taotradickuria ou inccristituciorirl R absurda, ficando liur tal rdrrna ilepida ii memr lei rla sua frrr~:;~ moral, ~Itiniento iod;~liensai.ei díj *u rcsp:itn e cibcrlien{:ia.

-%r ]ris Vtiaps iiaa devem ter !i-& meàrnm, s appimueia dt. pwar com m2io de ferro subrc os cid;id$o<. Sàii nu cun ip :

IIU"~D~ leis dt. m o r e p r ~ t t 3 ~ ç ~ o : e não de odin nem de oppresan; rle reniedio iridispcnwyi, e din dc iirigiintg, cniitr;i ii mal ~ ~ i e l , complctxn resultn~ite dri crime.

-4 miar p m e das Cndigis penam da Eiiriipa Fiii prrice- dida nir acwnl~aiiliada de exi*ii?nws rclat,<>rius e rspeciolmentt: r. rligno de li: notar ii Cuili;o da Dai ;em' i:m qiie cada te., tri i7pm-

acnnipunhadn da rcspcr l i i~ parte de iim iiornmeril;jrici ~ir;ici~1.

Ora, i:,]rn este gr:intlc drlci t i i <e a h o Crir!jgo i i + ? r i ~ l Por- tugerz x à i i Ikirei:e- o nome de cornnicnbriu cl relstorio da

commissão, rle 30 ulc Sekmhrri de i KP2, e muito menns o du tiortrnn, de 10 de TkzemL~o do mesmo anrin.

Para deciilpar +st;l i&, dit+c iiii pirneirn il'esutr ri?]+ ic~rios:

OS limites rasoiivi:is de um relalr~rio n lo consrritpm que .ra mmmisdo se oircurie :iqiii com nrna qwsiçãr i t laa lhad~ d a prt~jccto, e justificaqáii do sku sydrma ri diapuigws: ~)o"rn WI: (li: rspmr que, Y for ~ ~ c I : c ~ x I ? ~ ~ Q , algum dos nieriihms da ricnmrriissàn publique as riiitas uu expliçat&u qirt yiisum

r tp3wer ciinuenirrites. 3 . d t e hojr. na0 tem iipparwidii trakialhn al;.iim de >imilhante

mtuteaa, r: wtamos ccitiiencidor de qui:. 5i. - o c i i m i n i ~ ~ n

prescindili dc i> fazer p a r a acompanhar (i e u prrijecto, criiiio

' fizeram, Li-ra do p i z , %.ipiTin Bmon, IIauh T ~ i l l i r d . Fau.rr, i7 antrüs rnuitbs, ri assim como pratimu ctitre n h Mdlo Fwirr, wguindú u *u Ensaio dr uma expasi@o d~taihabn de moti- iris, qii" çlle qua1iiir:riii de prova* tnl pw ( ~ t d m ar do?+ 1i.ii1m da siia &i-@, foi, n8o p u n p ? e r i l e r i d f i ~ que muitas dr slin+ dctcrrniriaqfic3 crani alisithtaniriiti: dr: irnpssirel justih-

1.q30, rnas .piirquc a mesma jri~tificri~ão e w dt- uma impsi- hilidatlt. rc1atir.o.

(3 1:ndign Pc~ial,Portugucz se iiau prtmipi;i.iraria a tempo

(li: lu>dcr ser ;idriptndn por um Dw.ri.to da Ilictadurn de 16.54, por cima da pr[.i:I~iIi~~:o. com que foi toncluidii t? Jisl+n-

sad* dtb tu& a IYV~&U, ti>-se de esperar prin cijnlcccho de lima r~linsiqsu d ~ t d h ~ & . comii u cwnirnis$n dw~rrc~e, tdiã-

tho ezterisissimo, Fiara que hastaria um gméso i-olum~

4: mliitos merPs do trabalho e de ~mpreiBo. ti clu~ dcpois se l imou na3 Ornaras Igiçlati~as, c algr-

mas e~plicliç$s dadas e que iiGs proroejmos na dus

Pdm, da parte d~ iim r0fllla~~ir;rli~ior do m m t i Codigo. oom q i ia r i i r i wja iiin rnagistriid,o t io d i ~ l i n d n pnr seu eimaii?c~ roer+ cini~rrto Lilterario e prvfiindos conhwiineritos rm jirribpru- dcii~:i;r, Laiito pairiti mino cstnrig~irn. nau s u l ~ p i . ~ d d t n de iirn ciirninrntsriri aíki i i l . '3

';$o su]iprt., pcirqiir c.s<as ~ \ ~ i l i c a ~ ~ e s s(: wstririgiram a

irpliciis ~ i h r e sr~i i icùa iinprri\ixiibs, ri:,:, amadumidas como i;uriiptin pir um i.sllidn ~ef lcr i i i lo dr. galiin~te, dadn n tempo

.1ç>b d* Fallrccr este diguii ms:ialmdii, oi& rir? iii: I r i a s , de prvhi- datle. r l ~ intmr da ardcm, dc %~ii.i;uli': dc e u 3 írni:~m. dc dr lmento* VI* cnitm da liherdamir7 qiie dc hma drihrtuna.

neaprithrnm tanb n nia dicmriiin. tiimn vm m r i i d s r ~ s p e i l h ~ & c p w w , wmu a a u wrnpre r-tr Ç k m Sflectid. c Clindada opini& ou

rll.xisZh dnr n e y 8 u r dr joíti~x, cm qw imtcrriemoa. A-im l d e s u c esk pip.

ctrc, ~i:atcmu&i dc jrialica sm piir rflc ooi'idri. embPrx 1 m ~ l t ~ ~ i l t m c i a u qirs-

lihca~w rle kirinjdl

xn-

irtdispensnvti.i; ti rrpm dchntcs pii~lanientnres &o im- prt;iticia, náo tendo iiiodn O mesmo Cdigc, h*disrusdo di+ i.incta, nem mema sobre a ser $eneralidade, nms sijmerik cnrrilr,ido na al)pmsafJo de t c d i s as dcterrninapks de duas D i c b d u r ~ s si~<~:csuiv;ts, que tirmm ii pacirriria dt ratcrilir, p r ~ppr~ximaCãu, em mais a inuilir m a i s dr niiI!

Nk rccoiihPr:emos com H n s i i q u e um Cndigc, Penal é uma ohra cnrnplera, curnpos~;t dc pirtes in~iito diverws C de m;iw ias que a r n o rii i i itrk l o n p de se^ homo~i ieas; e qrie i Par-

h m t o deve kzcr 1;2is, e irão de um s6 ja~$6 rlrn cornplero de leis: todavia 7 1 6 p i z e lirm 6% hs modu algum por que w ~ E . M chega? zr:i peri~icBri da legidap3e, spgandrl os prin- c~piofi da philnsiiphia e as nrte~sidad~s xiaciarisw, senáa pela diwii&o c aylirvi~a@o rnt Cdrres, conipslas dvs hi~mena mais i I I u s t r ; ~ d ~ ~ 610 pi?, C rk)s eleitos dn pcivr, riu w s r e p m r t - Cntes.

Itc.rorihi.tr-moa rum Ri& quc 1i;i princ.ipias íundrn~entaw a que deve t;iar suhwdinada tida e i ~ i io lqu~ t lei crimiiisi, na sua crinleq;Io c jpylicasãci: e ~pnrianta enteiidrsmo~ r i k

síí que em principiis derm p w i a C slngubrmtsate dis- , calidm apprticiuarkis ~ d u C6rp le~slativo, msà tardem qrw

P possivrl keriíiiar-sc a disi:uadci dc cada imla das hei5 ~ p r c i d s

ri cada rkse de crimes crn h:irrnouin com as kasca arlvptada%; firan&o a codifirnçãv liara depois, wnak 8% trahirilhn mmmet iid* R uma wmmis:in espcial, harrnmniwnbse ainda niak as disgoaif*~ legisl;id:is, taiih cntre si, ciimn com as rcgra3 rundi~mcntíifi cstabel~idns.

, . \ s im nãu Lq~irnos de nindu algum a upiriilo ile R@& ein qiiantri srjniente cri?wde a utilidadf? nrcessidak mesmo, ale um Codigii di: Processo Citil o t ~ Crimi~al , mas aao s de u'hi

' Trnit. De Dr. P6a. i i r . 4.", tit. f o

+v

Codigo Penal, em qiie riosidera mis om ~rahialha liiongritii e ayparetcisci, do que um l i~rii a que sc 6" o rom de C+ digo.

Fazer um Cridigu Yeud n3n cont;iste irricamerite em ~ J l i - pir leis por ordem rhmwla,oim, ou em a sirnpleb arrnmát&o de ~riiiteriris que posmni ter relac;ao diwxkt QU iiodiwcta com ti

iibjrictii criminal.-&e trnlialho dew wr .o resirhdo de d1i;ts

idkw, igualtoente exactas e igtialmente carac,tcristicss. A prjmciw exige ~rnperio%~.lmeote a cnurdensçãa: i.", b

todo$ UP principi~is mbre que rcponsa a materia:-e dc todls ;rs w~nsqueneiac: principaes ou directa? que mnltarn d ' ~ s e r

ru-rnus pri~ici~ius; S.", de todas as disposir?ws Icgidrtirris que prdiirem rrir cririsiderad~s cvmù de~niraivimentn d ' e s s prin- tjpiris ou rumo facilitando bua intelligcnri:~ ou al,ylicacW, - .

A segunda, que I. r a ~ ~ j c t i i ~ a da primeira, .c qtle p r iw ,

rn~srnã c i te mais Emor e forirficar tanto R& pfintipioç eomt as w o ~ ~ u e n c i a s d'eiles deduzidar. &ice i l ~ o menos imperío- srinicrib quc se c~ntcrriplem de um modo apecid h3da5 xi rberraç0cs d ' w s prin~ipias, coraltarícrn e w@as w p i i e s de :ipplimc$ao, ou p w se incluirem plii uni niadii eircepeiunal iiri Ciir]igci, uu pam d'd'clle se dirninarm, cbina nbjetto H r - i ~ lu. e sómeriir; re&irrl. comri mcentricii e anotnnli~, pitr Ltis pt - t i~ '~J ; i r~~ .

4 s cxceyqks, para *rem conserrad;~~ no Codigo Penal. h irm ter do15 q i i ~ i t t i s rsw~ci&t%: 1 . O , plie O rada, MI que.* funii~tn, e j i i de tal I'(ir(:a qirc hw cessar c ~ ~ l f i a r n ~ n t t : -h .mGo ciu ]xincipio m que :i. regra se finnliu; e*'. T e m- mptras sejam puuw nUnic.mwx, pm p fim a

q a , a n h a mn6imm, 8Ii:is $5 w a s pe- 0.m

prqne ar excefles fazem va, rwi.p& me- s u e h*, a iniprricedeíi~a ou a debilidade do6 i t i d ~ b s q~ e n t i i u ir dispo ai@^ gml (H] ~ommlxn; pois que ~'bis ladnr,

YT1

daiido o priiaeiro cscrnpki 11 quebra.ritameiiln doa jiriiicipio. qiic es inl id~cu, parece demcrnsir;ir que elles n$n t k m u i t ~ ; i

iniporl;incia rnwt;il, nias siirnrnte pril~tia e arbitrartii, corno dcPendeiit~s do sru caprirlrcr P voot~de.

,

tJr3 SEI^ Fdcil liaiar-sc, que no p r w i i t c Liwn 2 . O do Cd@* se ornittiruin d i s p s i ~ > < ~ que eram iridisprrissrcis, p r a com-

plerneiito das n'elle eqreçsa&s; se wtaiwlreerarn l~riiiciliiw cli~e ronl-<fiem oç do L i ~ r o i.<' inai* i~ sirbçidiarios, til3 Llta dr disposirãu directa, dii que em i~ii~darneuixes e rcgukidlires; si. tnmi.ipwbendcrarn prrri:itcis sobre irirracqliiis, que w itfio corn- pilaram; se tomnii de bis s p i a t % rima ou outra dispusirnrr. sem d e i ~ r de rcr remissir-ri is mesirias leis: e que tmfim, srm ju5tificad* motivo, w m u l l i p l i ~ i l . ~ ~ ~ ~ d c t e m i n a ~ i i ~ edewriuoC riinentus ex~:r~icinnncrs, que, ficam pugiiandli ctim a% regras ge- raes I~qisladas, o que, sc nsti rui~stituc a iintiuuruia, IirliIirin- int:n te dita, maiiift3k iricuherencia dogrnuticã, rclur,~iicis t: p u r a fimerr dii ~itincipiuj do l~gisisdiir, sgundn a sciençi;~ 1 . i ~ thcurii do ilireiici penal.

hcstii-nos adi-ertir, quarila h I&gishqlu r:rirniriaI cstrzrigeir:i que compr;imo~ c a que nos rekrirnos n'esta .qunda par!< do n o w hlirilhu, qur nau Litemos miiiucioças a ~ e r i ~ a f 0 g sn- hre a Bgisla~~o peiiel da Russia.

Basta-nos sahr cni glpbs, qiic -?c: pai9 crn materias dc r:i\iliçiicUh moral csfi muito Bqucm das mais WC~)RS dil Eu- topa, c niesmo da hilemanbia, l iara que possa sen-ir-nos de gui:i nii iie modelo.

Sem remontar a tmp mais distrntc?s que os de PttdPi* I;rand~, mhnzcis que durdnle I> seu reinado e successirsmen-ntr s d~moraIisaBo dos juiz- tEm si&> grazids, c que ocis suppli- Lias, as atroc idad~ de csstisn n i ~ tPem feito mais que augmen- tar o wu pmgresfi.

Todavia a r<idificasiiij das leis, mi aurncro infinito, nBo

I Y H

km aido esquecida. Pedrc~ Ihandc y ~ g j u m m i i um G d i p iiiilibr, nisriiirno e mmi~1,

Mris cxcrci:u muihs vexm a v i n g a n ~ w o i d e.em rniwL cordia sobre ijs c ~ n j u r a d ~ , ~oidmnanda e~ 6 moste seu mr^umu flho Abixo. uniw successir do T h r w .

-4 dela@u clu rrrch@o &ali um dever I g M o me.aos m t a m r u m ; d'o~ide ieai que oscumplices súu mui- tas Y E Z ~ S yuuidns luais sereramcntc+ que os auctvm do c r k ; porque, peia amido da denuncia, crime grave, x COTI&&

riim çiilpados do crime princiliaI, preferindo a sua F o n s w mago.

Yelro ( h a ~ d e posara que, de ordirierio, os cnrnã mis graves, e ciim fi~cialidade os xttentatorios da seguranw do moaarciia ou do Estado, r& teriam &tencia, w não I;asw: a

t ~ u n ~ y l i e i d a ~ Tamkrn, pondo de parte w mim& .de : I t m g & ,

Pdro Grande bana tomado c o m , regra de punir, i ~ u a maior g r ~ i i d a k 40s malefic.iios, mas0 serem mais commu*ç--A vi* lar;io do d c p i t o e duç contratos, i.is pec&tos, o suborne.& testemunhas, cijuriimeiit+i falso, as bancarntas fmuiiulenh~. mt+ Teceram a sua especial ~uiritemyla~ão.

X'esta maleria consvn-w rn t . m i-ic.i?s rtidicaes da Igis- laciio r u m ; a deinGu, a t.ürtilra a o castigo de todoi os p+ rentes, s~+rind<i o uostunie asiatii:~. s e m t l i i i i i c ~ ~ u de wxo nem de idadc,. rla5 criuiea mais ,?riiu~s.-Contentou-sc em restrk gir a delacio e a tortura a certas e deteminadus msue

Catbarina ll cnnwhu v grairde petwtsamcntli da c c d i h das leis; creuri u m commissão píira coordemr nrn norp

Cudip que abrangesse tiidos LE ramos de kgidasãn, e $1a mesma errl Moww, aiis 30 de Julho de i767, ~ . m & notai;eis instrucçh ou b w da rel~rmii g~ h j a v a .

E- coairn&h não p& a mu krsraba- l C 1 . 17. Y

ZVI11

Ibos; G roi a e c e ~ r i c i que Alexandre1 Ihr dksr nosii impiiIsi?, raslahelrc~idtwt . aboliridn porém desde lijgii a turtwa e o ciirp

fisco bop. ~ C T I S h~rrditari~s. Mas nenhum multado tinha produzida tarnbem esta c o m

inr&;ão :!té tio annv iIc i8267 o que moi-eu Nicobii E a d i d - rt+la e a enwrwgar da todificaç~o uua ~ a o da sua cltaiicel- iana privada, dirigiria por 31iStfStierboslii, e e rnmpsrno .I* p d o r reservou i sua specia l inapc.c@u 81, trelajhtis d ' ~ t < - jirriwnnsuito, o mais activo c instruido de entre m russos cId

sua pmfisdn. Spcranslii, no aspaw de twae annos, de i826 a 1YR9, data

&sua rnrirte, pobliron a primeira collecço de leis, n l o menus d~ vol. i r i 5.". s p&;diu 6 conf**o de um dizesto dcstinadn

n aprcxntar o roncordniicia d'ellas ; trabalho iinrnensn. ]mia FP

tratara de courdciiiw prjr ordem dc niatcrias ~ndoa ns i n ~ i u r n ~ rareis ukas~s doç çubemnos nissos.

Era um ~ ~ 2 n d ~ passo p a r a ã coditjcãtãu, mç em wla~5u ir materia penal ficou tudo ria mesnio estada, at& q ~ i ~ mais i:rrdt: o mç.srno Irnperadur Xi'icolait ie~. pubIicrir crn 1855 iirn Cdigv Penal compbtn, ammparibsdú de um w~itlarnr~~?i €ir- i:urnstaociado e minuciiirb ~ k w a ' d ~ ~ ~ t a ~ > o par4 n Siberia, u mais rintartli dw estabelwimentos l~nitenciarios i1 '~~l t : ?mo.-Jii sue a adoiitiistrs~Gn de Slierauski, em 18.32. h ; ~ via sida prnniiilg~do as? lei rpplami.niar, fi Tue ji nos wltL rimos.

H20 hu duvida. d i n m os coohrcedcire+ dc I ~ g i d n ~ i , rus?a, que &te Codiga imyortou ama vrhdeira, ainda iTue irnlwriei~~

~eforma: i.", porque penalidade obi c menus hirtiare: 2:1, p w l ~ o e ~ ~ q r e v ~ i t ( ? s ou pruhibictw do lcnqlador Go !nerlns

caoíusc~s. .to rnenos tem ttllr: a virnbgein de tornar -plissii.el u todm

os suhditas o ciiitbecimento de d&pofigCes eas~cnchs, ti n'esta

parte i uma pnii.3 de exempb, eççim conio os Cridigns da

Cbiria e o da Prussis, da importancia qiie deve ter n q u i s i t i i tognüscibilidde. Na Riiuia estc rcquisitii t7ra ew?ncial, mcmo para os ma-

cistrados quir i k m de aptilicar as leis, por isso que, d d e um

ukasc de I'edro Grande, de 1822, b<lbcs roi ]>mhibidn sal) 4, pr~c<d dt: rhrirde i r i rerp~iar as leis v & d e k w n i ~ r õ c s sobra- a rin.?, as yiiaes dtt~fr'ein ser- pni lztdn @ ssmpre i i~ lera~rnet l l r

,i segiiidular. n

TITULO 1.

dyuelle que faltar ao respeito á hl.@& do.-. bthdica!. ApshLca, h m a n a . ser&. m n d e d o na pena da pri&o correceionai desde nrn.&. tresanaas; s fia mlta, cfinfome. a SUFL renda, de tm me% a t & m am-fis, cmJ cada um dos casos s~guinfm:.

-h. 3W.lr n. 1,' e hO+o: 3?31b; 4i .", 56+Oj 5KQ, 6d.O; 8Jmd: 101.6

:k classificacio dos crimm, as iwrimiinaç&s em si m s mgs, a distribuiçâ~ das p n d i d a d ~ , e. wtms disposim a+ cessorias, q-un. 5 ~ : nnmlifmm n'&e livro, o&mxrãonrn3rgem a mas nuoca a b h i n b drir- disposirn gsraeg. mgdm ri?. k:." Ih;, nem de cintms: mrrdath~, em1 dus hc€t~s;. ou: &as: penas; &H. ou. dmk m m a p*. ep&L

Em rista #essas d i s p ~ I ç % pois, d ~ d é ~ f i p r i r i h a s um. ,made dekitbte- incrrhemwkr

330 tendo o Cod. aduytedo, como podia, a muito pcrtuzucea e muito juridica. por se achar na aiilerior llegia- laçAt~-rncdn@;ii-rn des ipar em grrd o iattu yuniiel; terdo trimado as palai tas -crime nu dr,Ik!o-nno para de- si~n:tr duw irilnir~õvs distinctas. mas ccimii csprirnindo a mi:sma idi.3; c distinguido todri:ia os ~ ~ i f w a ou deli'crnn das rontrnc~iii,ies. cniiio 412 Y B dos art, i,', ?.O, 3." e %,I', iiari i cintbm para ellas um 3." h . , ci:imo o Cod. Ilesp.. Fr., mnd. da Prrissia, e outrcis, ~onrundi[id0-;1s, n'estt i i ~ . S.*, e por iirn mi~dri escassa. inrarnpleto e wmissira.

A ~pigrsphr J ~ L j v r o prrrmctte trat~r shmente dos cr%'mx rjit eqrecand. e comtudo por sirniihaiaritc cnnfu&i:i nàn rsconfum~iit r i seu i ~ i i t e ~ t u aos, terma da pmrnssi ; tratando ~irriultariea- rncntc cias cotitrlitc~ões, quaiido aliás era cnnrenicnte que distioctani~ntc ftwwrn arrumadas, segundo a suo maior grai-i- rlidc e imyortancii penal, as di~ersas incrirninrp2s. F: s? riàci $: derpito a cnnfuGo da matcria ; se ha>,ia dificuidades ris su:~ 51?l)8rafl<); SI: n%i t.iriha grande cstcnso par& constituir um 3." liv,, 1i epigrapbe d 'es t r 8." lii. deiia com~ioiidt?r ali seu rmntexto, acrescentandm i palai-ra = trbit7s =a palai-r:i =<unfra~f @cs. =

-2srirn SP demonstra mais ti mais A pimipitaçio. Blta d~ wmpii e de wii&n, com que o Goi-emo e o Parlsmeiitri rn- dararn na adiipgo de um hd., que. istnildrlu incompleto p u - ta antes da sua prumúlga:ici, foi como quc aeabada i prew, para qur p~dcsse ser r:cimpr?h~ndids nas leis da Dick-ii-lirrs de i 852,

P a s ~ n d u i materia d4 tit. i." d'aste liv.. para bem p r e risarmos ao iiwsao idtias, cumpr+nns. ex~minar preriamerik quaes s%n m direitos do legislador sobre pnntus ~ I O S U T .

atn r d a ~ i o $ criiniiialidade c i ~ i 1 ari liülilica. 6 h i a Const. L Miina~hia estaklecei~ no art. 6:': rr.$ religiAo c~thfilica, apusiolica, romana, continuara a-wra

~rmligi~o do reino. Todas as outras relislifi serão pmmltrlda.< caos esiranpinis com seu culto dommtico ou partitt&r, em a-

para isso destinadas, sem f h a algurnu txkriurdc hnpiu. i s

art, 130,' $ 5.' aNEngucrn [&de ser perquido por iniiti~o de rdigàu,

numa vez que mpeitc'a do &tado P I S ~ c t l ida a moral pu- ubiic8.n

bhstra-se ii'estas disposiç&s, que a Carta qriiz conciliar as necmid~dw irnperiqsas da opinião dos p r i r t y n t z ~ , qur ~onstiiue a miinl pirLlirit. Fuiidada na su;~ digiito, com os principir~ d;i likrdUdc de mnsciencix. um dos. mais preciosos direitris da humriiiidade.

4 Igreja eriste nD Estado. e ~Gii u Estado na -ia.-, aias, ou skja cvnu;d~m& corpo 111:sti~o e sa6rod*. nu w r p o politica e pedra angular em que assenta ü edificin social, ye

a Cana qrier que os direitiis do lqisladur iiiiu wjara exerci- rlos s u h ~ n conxie<icia do ciiiadb, nõ?i admitie ao mwmo t ~ m p quc algum faiw ãu r e p i t o devido i relipàu do& tado. vem pwtc um cullo publiro ~ I I P lhe scja ~r i t r a r io , ucepto aos indiriduiis ~traqeiws, em casas para isso deti- nadis, sem f h a aI9;rime csterior de templo.

E~itat e q r i m i r 'pois o escandala, a offensa, a injuria, ftita I I&a I u G h ~ a . que se c a m p , crimo a m c i a ç ~ o da 6eis. de t o d ~ os dadao ou ortuguem, e pqr mnsqwcia & Na- @., 6 h+ o uoica h 110 IgiJidot.a um Cad. Rn; e tudiu o que ror a h d'ests objecto d um e ~ o z m , u)ntrarili aos pririciyios e repugnante tom a Carta.

1.ii.m o cidsdgn na sua cteap. é livre t a m b de a m& nilesi:ir por paiuvr~ OU por mriptc~, conitanto qae tia e?- pre-v da sue t6 não unerida n m as leis do fitado, iiml %- moml, lei irmmuin das soc iddes cirilisadas.

Cnrta r10 ~ i t . art. 148." 5 3,d esprcr,c~rncntto cukisignnu i> direitu da cornmunim~%o do pemmeiito, por quaiqum meie. rh publicapu, s;em distinpir pensamentos religiiiws, pliticos. momes ou industriaes, e sh com a restrieçao de reçlffinwbi- lidade p l m abusos que se commettessem.

NO Icgislador, c i ~ ~ o dizFilõnpieri, Sciencix da M. !ir. 5.: rcap. i.". de1.c ter a G D ~ ~ C I L ) cic? parecer S U ~ S ~ ~ C . I Q S I ) a09 0lhOB adiis impios, c de p r m r imyio aos olhos -dm íanaIkris.b 0 s inrpicis e os fanatim w r r l u n d e ~ ria i n ~ l e r a a c i a . 4 im- pios olo Ihe perdoarãti a ~iroindgaçlo de bis p t q t o m s da reli- giia do Estado, os lariatjrh tambem lhe não perdmrhque elle a 190 prriteja e fap praticar, como a querem e entendem.

A religião chrisbB, p a n d r i mnsirleradii aa pnreza do. sen eratigeihu, da sua doutrina. nãu arhittr, n%> ttransip, de d o algum, utm com a her* nem m w erma contra- rios ao seu d 9 3 , a sua md: p m com as p o s B a mais to Imnts de tudas as A i g i m .

Tt&~ia u Igislador tem a coisikm, que qwbqam cpe +a a íundaniento a que recorra, pra a menor CN maior p- W@LI As tm iiberdadts, de i:nwierrcia. de maimliiica~Zv a h. asguciago. assiai coma, e s p c i h m t e u Igreja como c * r p plih, nem s e m p Ibe 4 dado encontrar um ~irinciiiie pHk hpbiw, que na prPsica seja Uíe absduto. como na p u m h sua ti-~m-

obmipda F ~ G sempre a d i k ãs'siias dispiisifles, & d o , ã i unia im&tiTel, a +TIGI) pnhiiur, T e w h e qlle pesa, e m a a t m q h m , pnr s w acç8e mo suh- til, que mal a. p& mim v m reconhecer.

kc7 a q r c &tender B . irnpw&m t p e 3 manikL9- $6 de i& oti de factw. Eaiitrrtrim ã ~eIeli$&o, p d e prdu- h no a* dos cidarsãos. pra assim c o k e r at4 aonde .de ir 9 reçtrjwii: da iitierd.de iridividii:ii em niaterias reli- ,sOosss~-

O fim da sociedade, &imo e supremo. B B dn sua riris- m m a s I,erEei#o; e WI odem e t r syu iWade pubEr3. n30 p&dcalinq~r+e e m fim.

N~IQ basta q~ atir L* wja m o r a h ~ + liab, para que !@de Ingo wja, em termos m ~ l i s s i m ~ s . p m i l t i d n ~ipkil lei pkti~i~;. awim m m niio ha~ta- cpeesse Facto seja um crime, m1. OU wligimi, pam qw n k g i s l d w d e d c l n g 4e d c c i d ~ a m i m & , raaip oip m m ~ wcrarnente: P ~wnciahnenbct pre& qm não mdte ou por;^ multar h m m w . Iam perturhaqh alguma na swidade, aa primeira byothese; e na.sagund~, que a mandaks, cr darora wja inhlbvd, *a in- M G m v ~ l :

Cmiderãdii pi6. L Igreja, em wh@o s6meute pnlitics; a kgsiadrir pkk e c i r ~ e pmir v l l m ei.iàa&na. yie a. hju- ~ I R L qne Lh- f d ~ t c m r-&?, sepndu e ~XQM&O' da h*

,4 fiijaria., a o&isa, melraote da hlta de respkm 8, [ d a ,

A ~ G O f%: - . 5.

B um. ataque dirigido a; tõdot o s ei-. s mais p 7 e de todas 3s injutias, pai: çer feita,.&,& E &, e a p a ~ H p das suas instiaicGs qiie & mais. m . , - i : . c e m t i t h i e a prf~rnais mencial da sua mistmia momt a &I.-

0 s ilidiriduos nsú p&m .ym para si uia: d i w v, m p m , que dcsaonbecem mw. mais c i M m qwt$h . 3x0

livras na sua- crença, e t h c o m ~ e l l ~ si&n a. w r ~ s p & + doi: e =LU a tolerancin. racipnra a par 6 +aiM, +

A toie-mncia religw, qus 4 um dever da S+

(:$dade para cora os indird~m,. e iambem um. dever dos ir+ dividuos para cnm a swi&&: e a tolaancia Ai@w produz o - dewr rln rpspeito wcipr~t+.

Este rl-spcitii 6 mii;tri mciinr qm?&t+ li tmta da rrligizo de Estado. A &nsa 6 p-arissim~ prn, rMri dv maiornumero de pepwus nKendik. hjuriar a. religiiíu b injutiqr rnithm: de- individuas.

Nlo p6de dkrahir+e a religigb da Ipja,. e esta dw iieis que a constjlum. O respeito pis a u m crenfa. idL giosa t inn dtríer mais lu* &os i n d i v h pacaaúie a:iacie-: dade, do qno- da- miedade pam em1 mi i d i r i d n a -

& r a n i s , ~ h m n e m ~ i i i ~ O ~ M o d ~ b u i x u r , W - tuidade p r ~ n r o p p a tker p r in %"; e*w+vel alsur &@q porcpe 4 incapaz de conhecer a' reida&; e de. rondemfiar w e m aheios aquelb p e a o t - f i r r h * a sua íailibilidde. Em- bora ceda-aos i m p l m d a sua r a s o e da s u i conscieneis; deve r,orntudn d ~ w & a r L s i mesmo, R afknde~i~. ,a que II&O smdb u acertu um m l u s i ~ o ~ d e quemqiia que wja, e . podenda~trt dw os. homens wc d o t a i h da mema inklligwicia e-owmli- dade, ii9n 6 provavek T e $6 e l k M o sr ja rego entw os m i i s Erba mnWd~r;iiSo a g p y r n imputafio, p r i r q u e . m l a n+ in- fra*a o ri~gulh~i ou a temcridide,do delinqrsiite. ,

Mas a par Keçtas rircirmstaaaas itggnrantes-mwms6~dfi. $ctri, &.tr sgnte e da pews. moral offdida; se ap?#3irtam ao epiritrr do legislador outras de prudimia e h que wbat.w,ui s ~ d m a espada da jmib pnir

a 0 Fanatim*';'Idi um distintto eseripti~) p u a: sw- w b i @ o . o,que o ddi~cí p i a e r que a. mim e u j w m a &.n

6 I:OPIGO PBXAL. {(O ~rimeiro hnatiço, diaia Henr iqu~ IT? qrle ,ti&> trrner

<(perder a vida. 8 senhor da minhii.i, r 1 0 Iaiiatismu. diz outro ~srrit~tur, a p p r lu da ras~o,

{ccbqaodo ali e ~ c ~ s s o de mnooisar corno virtudes ns p e w e q u i q k ç . 1)s ã6~~si11i05 r: as mnrtaiidiidej. *i

0% entbusiastas pois por rnntisus wli~iriws cuidam o b b r á roz do teu , julgam-se inspirados, constrangidrw pur uma f o r p irresistii-el, acbain-sr n'um esiadn ruuitu p1.w simli do demeneia.

-4s c1jrm:1.% as prsegui~iies, longe de 41s mhibirem, mais as irritam; e a h i ~ o r ; a de todos iis tempos tem mtistradti que as penalidades r os castisuç a l i q e n b m 5eniy1-e cm raes Casos 0 numero dos proselytci~;.

I k p i s , B dwiosideerlir a-religião. nno 36 ter ctimo in- sueientes as suas *usuras ou penalidsdes tanoiiicas, mas ~s

meias de pirrsuiao e da i m t r h q ~ o , m que, em tudos of. tempris. os ministros da cvarig~lhu f k m ~ b i d o pr@ar u Ter- dade-e coinbater o erro.

Par tiidas estas ~on$idt~ily&% s&marite dele n Iqirlador incirim~nar tis iat,tos o#ensirris da reIi$t, do rcino, quandr, abaulutarrierite wja i n d i s p ~ n s n ~ ~ l ~ prn r a 6 o do cscandalo e dn p " ~ r k ~ a quc rcn factor podm r n d u z i r na ordem pu- hljca e pulitica; e sempre com a dwi a prudericia ria e ~ o l h das prialidades, para que iiio degenerem na px-segirir;i,> qne a h r t a reprova. nem sr hiroem appetecireis dos enthusiastas como mertprio meritorio r glorictw, e que assim, Iniige ddr: evilar r i criroc, Ihr augmentem 3 siia graridisdr: t prfiyiagai:Ba.

R-ulla do que temas ponderedo, que :i matiiria da pri- meira pn r l e d'eçtti iitul<+=&s w i m t s cniilrri a reI$iio dri &&=seria mais cijrnpeleriteniente tratada debaixo da ~ p i - grapha do tit. g.", formando a primeira s rcpo do cap. 3:: - -C*<t.~s rmtru u n ~ g r w a m inttriw da- Ealin.=

Quantri i segunda parte da epipyilir do t.it.. tombwi nw ~ R C R d ~ ~ l w d a , comi3 adiante dimos .

S ã u foi a gra~idade do crime que fce cutinwr no Cnd., em primeiro lagor, as crimes cüntra a reIigi&o, pois qu*: as pf"0alidíidrs adoptadas nau cumesprindsm a essa collocii@o: mas Sim par urna & p i e de res+to do legislador A nmma religiào.

. ~ B T I G O ia." 7

Imitouac oliv. 3." da Ord. do Reino., que comm no t i t 1P peles = htryiin ~opu~t&icar = e continua oo t i t 3.' plw: = f e i ~ i w i ~ ~ ~ ~ . r = e t ~ ; . , passando depdis xa tis. 6." a,tt&ler do erime=Dc ban-mageria&.=

Assim O praticcin tambtrn Mello Freire no seu Enaiaiu,dii. i kd . Cr., cornu e i 6 dos art. S.', B.', 7.", 8.' e 9 . O . comn u m k m 0 -4. da Cod. ilr tfi37, tit. 7." cap. un* O tit. iii-

s r e i . e + e ~ d v s maL!ficias contra a Dicinda&!=hmo % as lei6 civis t i i w n ~ por ubjwtu vinga-ki !

O Cod. Hesp. *guio o rnes+ldj syskma ; assim como o Codid; alas nuas Sicilias, da Sarderiha e oiilre-

IIabnulrri roi nmminhh queseguiu r! €4. da Austrie. cal- luçando os çrinie5 turtatii-os da r d i g i ~ o rm oitavo logar. como se r$ dos art. 51." e 107." e scguintc~, assim como O Cod. do Brazil, que paswiu a corisidemr a.s offensas da religiici sii- mente cuiriu crimes pnlica'acs, curri? se FE h p r t art. 276.' e g g i n t m .

0 da Bariera cwiasideroa &ksmaieficiob wb o piinki de ~ i s b da ptrsarb~pio da pas yddim do mado. - e para dles rem- ri r i t i.irmh crimes o ari. 356.", e 00m0 t i t i i c t ~ ~ O art. W P , ........ ~ ~

uliimiis dos titubrs correspundsnte~ a sirailbante ep'pphL O Cod. da Prussia e todos os m o d e r n ~ da Memanha se-

hwirrim o mpijmo camiohir, não dando a prionbde dptolloc~@[i aos çrimej p4ig,osos, mas 0s consideraram debaixo do seu unim ponto de +ists. social, ciitau crime contra d ordm ou ixiitra a amtid pulilicii.

Ha ~m di~rida urna graridi-: iocuberenciu em w t o l l o ~ corno ris prirncirosr e ptirhtitli ris mais impartantej dos crima, o5 que ~2 cornrnettem rrJntra ,a rrligi3u riri Estado, e desde logo, nas incriminaiùes espewes, faaer-sc cmhecer que a mauirna penalidad~. nns rasm m i s grar*. se reduz UW ycoa maior, do tiirceiru ou ultimii grdu, tm~urtlha e S~YR

crggi-u~&, ~sr ido mepmentr ~.m-cccinnsun em todos a mais - -

mms. Quaiidu "ates mimes eram rnniidmdos Ho gm~m, que

ntk ad. retirava aos coridernw&~ a morte a iacaidade de dispor tia k w ~ porte dos bens para obraspia; quando eram punidos por um tribnoal espiai , c W o da ertiucta laqui-

si$,>, terrivel pela sua ser-eridade, pelo seu niirgerio, pelo wu pen:inmte prigii c0nt.m a 'segunn~n ou innwneia- dos ti- '

dadaas: quando taes cr ime eram punidss (k? mprtc, com@ pur Justiniarti) ria Sorglla 77.' =*PMpimus nli-irais subrlere asup$ieiisd=: quando S. Luiz msndara furar ou I l i r i p a uu o beiço su.priiir dos bl;isphcmoç, obrigando u Papa ClernenteiT a wprclrar-lhc çimilhaiitc rigor; quriridu Luie XIY rinde le mais i~ngf? na t l e ~ crueldade, a ~ i m como eotrp nris D, niniz, tra Iagim a~ntpp lar , aat* de tados, como o maior dos ma- leficiw &e@, a Masphemia, o sacrilqio, a pmf?nay;iii, R b e m sia, a alinstafii~, a wrtilqis.

Mas eliminsdas as maimcs penalidades Iitimann~ do ipprps- WI de siieilhanm &me; tomo e ainda mais que dos crimes pditicas, em q a os &giesos pudiam muito h r n wr cutita- dos e prirrridade e distiicrão n8o píide tm o.tiimento aIgum.

Tkm-se ditci; para attenuar e s t a mnsider:raç>o? que. o €.ud. foi beniano, em tontilrnplayio das penas raironir~s .n qur! s Igreja sohet l t i os criminiis~~s; tnns &Ia msaiui i: um s~pIiiumr.

h Igreja pune.com tws pmas tiidos os pccrAais; e SP a lei p a I nia deve incriminar srnàu E. crirnes mnraeis; se 3: Igrej? suhmrtte ia* trilianiil da sua p i t e n r i i l tndw t w s crimes como percados; ir rncsoio os fsctos moralmcntc licitos, qwndn c id inenk incrin~inado*~ se conwrtcm em pmsdosr, ppr s~ ceneidersrm ta= pela 1-1~ todos os-dr desokedien- eia ds:kis da t m s , quindn dkdatnerit~ n;+ ,ieta$am as drJ c&; u legislador deria nu rismssinat~, rio d i u h e oirtms ,

mimes F v e ç ser menos w~erü etil iialtciçãa 5 occornulaylio &a p n õ s caaafiiixs FIO pecc~dn.

O Iegislad~~r não dei;*: con~idemr a reIigiin ciiniu ihsri- -tui@ri divina, mas dc Facto comp-'in5titiiirUa humrzta uu.que existe ,entre tis hmens. cornu nectssidide- moral Fiam sua mnservar;fo e pwrei.jyS0~-~4 mcnp nu a I:: n:a sc impiic; ii s coa~irrr i t ia , 6 uma, rerp subwhurn;tna que a i r i v i r n ~n

p c i rrtim. Não 60 as leis humanas as que supprcm a defjci~ocia das

leis diviiie~, itias estas as p s supprem a ine8tai:iii d'aquellas. Aonde a. religião impera, as leis peiiaes fio lctra mwta, por- p e . o- i ime nia- +? posirvl.-~ por ma rr+nsidcrn~tn. qur sr

h- 138" 9

leis huirianas priiiem, nso s s crime telipicisos, mas contra a rdigiao dri Estado; nsu rorno wyrt~ssfhcondigna d'esss [actos, mas corno pru~ccçãn, W R ; ~ defesa de rirna d i i d @ 4 a tssen- tiiahucnte prei.oaliz.a dos crimes aocims.

Pamndo a coriçidarar eqmidmente a materia dn a& 1.'' do cap. 1.'. ).&se que sc adoptuu aqui a ixprexil~ da&&, roru s qual devia e s t x em :harmonia A epigraphe do p r e sentr: cap.

A Carta dtsciinhme os uinies por rnaico dt: whqiii~; não i>s.desconht.ce [iurBm por ft~llu de resljeiki a k &.!-do,

Consistem prta~ito os crimes d'csta ordem &a falia .de rspeit~.-Esta i m ~ r e n c h ytde ser simpl~~.ou pudGcada, immo SP deprebnde d a doirtriiia d ' n b nrt. e dos xus

Quanto i lnerialidade. ;ihstrahiildri das especies contempla- das nbS niirntimr. s~guintm, parcceuus que se~do,adquada a prisiio, deveria encurtar+ a sua dun!$io pia primeira Tez, toraar~do-a maralisadom c prerw~iue, pelo isalamwta .e & ítrucçiío de alguns dias a m e w : a g m ~ a n d w de m p ~ a uni anoo, em casa de rejncidmcia; e 3 tres aonos &I cw de sgundes ~iacidemiiis; P iodefinidammte. att que .* sassp a ahsiinay50. em caw de quarta c o n b a , @ o p r mes da mpsm natureza. ri Do peosameittci que ,pmidiu 6 redawu cio a r t -135." RC* 5 2: se deyeria. entendernus n k , fazer iuna these gaal yara lnhs as penas wntidas n'esk tit.

Toda a pena de pri&o dwe ser irbreviada, toda a culpa dt.1-e g r cousidcrõdi exti~icta em taes crime!, qrisrido o dali+ quente miistw arrcpridimtiiitil s in~~rci . &lute o seu m e C

promekta emenda, ,Se. o crime -trw por c s ~ c ? moral da pnrte d u agente &

,c imente unia nbcecayãu do csplrlto, remoida asia tam, W W r i direito de riunir, e somerite por cautela deve 1-

du~ idoms ,e mais p~fi p a s m i ultiaia p h * da WW, *. xxn e sxm, como pmpiizeiliqr: no D.iw. prd. a p,

Tanto os preceito5 do evangelho, com0 0s b m . e d w d u g iotsr6ses do Estada e decurci da reli$u assim O eigern.

suarito h mt~ttta, ao 'empo da prhu e cnmti afgrnva~3o $ela, 6 unia pmlidadeviciosa: I.", pijque B rigo-

roamenk um conliwo; %.O, pon~iis nlcl tem anaLogin coni o dpJit,to+ '

Bmult? 56 phda tPr lagar r r i o ~ l q i a : 1 .", quando ns offeh- y a s a rirlisi30 forem ttii~mettidns pelos jori~acs da imprrnss +riodica; 2.', qriandi~ ella for ienue.

''30 primeiro moi, :i piitiIioai;nn, com a h w , do direito mosignado nn $ 3." da art. 145.' da Carta. piidc ser uiil r pwyeiitii-3rn~n.i~ rcpriiriido Crim 3 rnlilta; pnrqur! 11:) irn~jmnw p-iirdica, differirrrlu esta da simylcs putiI;ra~<o, yrirquc ci~rtilw iieceusan~mç~~te u m ,rrptdug:io. umas rezei polifica c 01,-

t h s rezes ~rirhnwrcr'nl; tendo u m parte ~ f l u f i ? ~ i u I ~ qtic 6 tiiisil e - ur? 9 distingue ila niord; %iidt> aquella prtr: vnarc~iat, dhmda I indmtrk, 30 roiamwiii, e flor ~r,nurzcios de i*- ter&= particular; r . ~ o podeiidti us empreza~os criritinuar r i

seu inbnla, se iis prnvcnln:: ~wuriiarios, ~ l i i t ~ ~ r i t e s jb da$ ~ssignaturas do jornal, ja da çiib receita crek~lii:il, iilirnenlri p'ublicipti, Tn~rn absiir~idhs em grande prtc pelas rorlri?n+ nações y~uoiurias: 61.a ~erialidade k de sua 11~tl.twx8 wprcç- siva? p q u c obriga sh dc lirr si rrs rPd~t:~or~?i. cclllilbiirad+ rei uu emriraxarim a qer mais coni~didr is , Fira que as con- trai.cní;r?Ps e reincidincias iis nHo nrr'rriiiiiru.'

Os Iucnis qrie sc: talbein dr uma iodustria qiie tnnia p r dr-o os insultos c irrrr~ewricins, scm p u p r aqui110 yoe a sociedade tbais i.cnera, &o il€icitos, &ri mal adquiridrit.-..i multa erit$ii, alcm de uiialoga an delicta, cmbnro sqa eieri- rialmente uni- confisco, nair tem cousa nlgrrmn que a tnraP odiosa, cnoiu uma uKeii* da Icgitinrci direito dc l)rril)r;ddarr.

Ta squiidri c,?su, pagquc :I ~s iguidadc d,+ miiltii iiùo cr, wmu jk notArnos, mais que uma adinnestaq90 nu rcprch~w sao,asjini formulada;' que na0 tem iieiihum dos cffeitns, nem incon~enieoth mullantes da confixa.

0 Cad. Hesp. niio empregou rr mulb, em tiidos ris F ~ S D S

(It o i r r t i ~ Z religiGci, contemplados nos ~ r t . 1,38.", i29.", i 30.'. 141+', 133.'. 134.", 135."~~~136.', &:hmente a impnz 11% ~ < D S

art, 1 3 3 . O

' ?+ia-= 0 Commtui. au a ~ i , 30,' v." 4.9, s ort. .+I." c ao art. 101:

.hnm L30." I 1

l i C:od. dir Hraeii, art. 396+' e quin te s . enipreg~ olrprnpre .I multa ctimo ~ C C ~ S W H ~ i-pena de prislri.

0 Cud. Fr., a r t . 2fiO,", 261." c %2.', . . emprega r prisào o>ma ;iczt:%oria rla rnulta.

0 Ciid. da ,iilsf.fria, fio B T ~ . iU7.O e wsùintes. rejeita sempre irm iars c.rin~es a i rnp~i t .0 das. niultas. empregando nnica- mente H pr iao dura pot mais ciu niaaas tempo,, segura" a ~jualidade do ddiçtn.

C) nicrmo qsíania wgui~i o Crid. das ljuas Sicili~s, lios ;irt. 98.' e ~ P ~ U ~ I I ~ C S ati. sn fim do tit. i." riri h. '3.''

O Cud* i1t1 Lisrdaih~ taoikrn se iib~teve dr emyrrqar asinul- iss em todiis i i s crimes d'crb nriturcsa, cnotempliido': iim art. ' LSS-' atk IBS.", esi:tpto ria kylthiisc do ort. i69.", aiia- ioga A dri a r t . 131." d'este tit.. nrai; sii~ricntc como uriira.e para siitislituir ;i p n o de prisiri, quaiidcr d a riáo dcv~sc ter 10- gar, s~g~,.iirirlr> as circurnstaiiriãs.

Mel10 Fwire, nr) cu 'Enwii~ i h Cod. Cr.. tit. 'i." e 6.", : crnpqa ihãn a multa, mas i) cun6s t~ de todos OU de meta- h nu tercii dos kns , segritidu as circumstanc.i&s: mas tiim- Iiem raws pedem d a ~ e , s~guiido o ('A-, cm qae, nao *h* ~aiidii i,.; bens do coiidnmnadu para Q pgalnentn da multa, tenha plk: dc ixreiler ri niasimi, da lirisão, rm tantos diad quaatos correslwnili:ren~ 6 irnpcirtancia bx mmrna multa, 110s iprrriris do a r t 101." $ 5." t rili ~ t . 51."

~ C ~ S P S CBSLIS a rri~illa C nini:: eriiel que ri (:u~if%<b, rrprw rado pels C~rt,¶ C adoptado Irir gclla Freire.

I) (:ad. ile 183'1, nos ;irtiaos 96." n t i . lUY,", : r b s t c r ~ , ,:orno li? rla .kustriíi. Dli32 Siciliils e S~rililiihd, d~ iiopi~r n'es- r % cri111a 85 ~ ~ P I I B S pr~uni:iri>s, quer com 0 riome de r;iiaEs- 1x1, quer mm o de rniilla.

Vrja-se Roisi, 'l'r. de Dir. Peii. liv. 3-", cup. 12." Piiialniciite, os Cod rnod. dii lillcmanbr, em ~haui-eau

t! Hcl., são iodos coiimdes cm iiirri admittir a mujta. O n ~ ~ 1 1 0 m vsriGca nos mrid, da Raviers. ~ r t . J:lfi.D t: 4BE.", b i t o 1105 ria- OS C ~ B ~ P S . comti Ti08 de li cio^, e da I'xuaia, c o m se r& do $5 135.'. 136." e 137.'

Prirt;liita, nem os h r i i principio% nem OS melhores excm- aurlorisani como r e g a geral as penas puniarias em cri-

mes de simibantc aatuiren. Seria melhw que w tivesse cciri- servado a prisso mais .curta na duracio, aias mais intensa nas priv4~m.e wlEmento$ dand-lhe um camctet. peniteoeia- rio, que melhor quadrasa a'erime que, considwadt)~ em si mwnos, shea te pur . ewqç&o, c4wi fica dito, @em ter & m a analogia com as eo~dernna~aes putriarias. i."njurimdo a mesma, Religião puhlicamenle em

q~iali:~i.~er dosma, acto nu rilijecto de sei1 c.dtn, por fa- €.toa o11 lialarras, ou por escripto pubIicado ou par qual- quer cii~trv tiieiu d e putil ica~ãu.

O que 0 IecisLdor ~ r b t e m y l s o11 devi: sontemplar, coniii teniris not:iilii, i iBri c &rime ~~7 ig ;nc i i : mss a ~sra~idalu e yer- tlirlia~ão sticial p l ~ c resulta da ripensa, da injuria. Apfblifl'- h d * 4 portanto, ciim Just.7 r a m , clemeiiln eseiii:ial iili in- cr i~r~;~~ac>o.

xào basb qais a Injaria feih som relaçio a qualquer dogrna. aeto w objecto do culto; k neceusariu que a itIjwk slej;i pidli4:a. I

Mas qnat.s d u aos nihos da lei os factos ou c i r d n - c.ias que posam dar eri&ricia a este detire~llii 20nstituLi~o , do crime?

.h pubiicidack riljulka da circunlçtancia do logar. cimo e urna. praça, um ttieatrcr, uriiii rua, irma i p j a ? X'&PS lnga- ri25 piidêm.ser feitas oii ditris injurias cti~it.rs. II religi3o. com recato s cni zqrcdo. a um ou indi~iqiuos. pQr til. F4rms. que as acios o; as liala~ras sc mào tornem do diminia do pu- blico, e~ccptu pela dirulpqiifi dos qur rironr ou ou~iram: Mas n'pste caso :i esiçleicia du crirrie inj seu ~ I c m c n ~ ecsencíal rem immcdiahmente 63 dii-ulgaçao em que o ddiqncnte nxo tomoli parte.

Resuitnr;i pois ariirs a trublicidade, iiiia da Icgar, w do cririi:nrsu de muitas pessoas que rir~tn ou rniwarn tm ljualquer partr, mmmo em casn particular? .-

Ainda assim náa basta ii ~ r ~ u m s h n c i a do maior c o k çuwi, para ze tornar pulilico o que se diase, c-iit se fez. A pro- palapau dos wnrrsrrenk &'que ruditz t&m n'este caso s publicíilidr: que rrim gdle< e E o d&&linquen~.

Sendu a publiridade ou a puhliiign o c i t r ~ ~ t ~ r i 4 i t t j C+

e~ici;rl, cuiiio ~ l m e r i t u ciriistitutivu riu irii:rirniiinqio, iiurnjiria pois i p e ri Cbd. ]ircr,isaw as circrrmstancias. dadas xs iliiãan 41 faclo M Llotrba ptiniirl.,

Quaiito a nbs, ternos no sI1eiii:io ria lci, que rtiin disti~i- -+do ekia a pUirid6cde ern m ~ i do legar, da publicidade mn msàn ~ Q S ymms prrseritia~s, nio b s l a uma nu mtra, t i1w.e m l ~ s se i iwm puoi\datitii.arner~te aiar parir qualiiwx a m;iriilesta~~o ou lierpctrsçin como pMicn.

d Lei dc 3 de .i~r,$lo as .13SD n3o du1.a taritij lugar a vsta duvida, yorquc n;n inc.riminalu as iiijiirias terhafi, srnHrr qrinn- du .w &w& eram pier i& W só pubIicamtMr, mar e r a mu &-a

Oílb. do Bnd MR~ e ~ x p h i t e a Gmilhante respeita riei art, 27T.', hilando Br d k t m s pr*feridas m. pu61ims ~ p t

uniaies, ou na oscasiiio e irigar p?#t rliif o eulro se pires1w;e an

. & 278.". de AWUI.SOS pwfwidns eat pbticas reuni&. k l m l l ã d'estusi @bseniir;Lw que cr qw roiid~lue a

r.idurlc d o crimc ronimcttidn pias @riz.rc~s+ i.: I.", d~rre&çtss

ditas em +i= uuu, rrimij 13ta par-? i? m o fira r?

;irt f :lu.* da Rcf. lud.. isto d. p f c - r i h s rinr tal d o pusi*zni wr ou~idaç eni r~ \ i i i iB~> de ~riuiti)~; fl:', que çejarn pro- k r i h em r ~ & pbbiicri, mblita r, l q a r ri& wja *Mito; 3P, que ~ Q C C BS P & v r ~ ~ n h d o oazidas, vis

estr eimaists~ia R crime n i b p a w de frwtrah. h k as p h s =r pmí~ikis em i're aki.1 c[!m t&s

*H cmebtms de pi~;lk&rle, c c t m inten@o dc olnsbcr t +miar, g 1 i ~ pm C I I ~ L L ~ W i:~im ~ u t r ~ s M X ~ S ! Ir& ou.ah- r&, rn FIO ~9twpit0 hamsiici) de ama w c h ~ b c mta d i i o s r t , &n ser prtsr.ntidas ou pwebidas, e n ' e e ea- yruhlkidade dc i ~ t r t i i ~ o , G,:nu mallnpndn riijs w r ~ , efe-. e arac s faka d'&# I&& ebgm a dar-se de facto. e rsesdelo que h 7f+m?.

Qriaiitri n" okije&u du m i m cmpm notar: i.", piae d* tm geral çi v l q i e r o w i e a de retigiso, ik. ~-hia

t + ~ 8e d&8; ma5 T c i a h i t ~ b cnns.qra& esta pdaisra a *rm ian de Pe',

5'- R* @m, +tme entenderse riia

fprios 48 rl~iigi2cl. mas tambem dos çeirç rnandnaieritos ou da moral e\ a~tpeliw ; [iur isw qiie :I palavra LUUU emprqde sem se distl~ririr p i ~ ~ r i w do r x r m . -

i, o -. , (pip 3s pahvtas s u c t o nu. objma= mp%?iias para aLrang~r 60 só t(idi9 i 5 r u r r c m rdigosaa, imp gens, raso$ e altaias c o o ~ p d i i s :i@ cilltu ctxttrhi) ou h rem?- rac%o rios ficis.

..t na+ij prtugueea detesta o stheisrnn, C da h i f i t e n ~ a do mn Deus sasm a necessidade de um riilto.

Xào se pMe ter ~ n h e c i m ~ n t u da esistencia de Dcus sem R w v i r e dora ar. É n'isso que iionsi3tc o e ~ I t o .

Um il interno e outro e s t e r n ~ inli?rriri cunsiile, segundo ct eiitnpclbu! cri adorar a

1 h s pela fé, pela esperança P prla caridade, Estc o:ulta, m ~ a n t n se passa no Lindo da alma c no f h ~ c

interno, iiáo 6 fujcito h corripietcncia I%isIatii~a dm hon~ehs. Mas logo que se traduz e m p e n t a em iiactM m w pa-

lavr.25 i:ricriorei, d db dnmiaiu dar: lei4 edesias~icas. quanto i adminisltacio da dotrtrin~~ scm srduit O pnder dos 1~gidc dores ciris, não $ela. p r o w o que 0 astado deve h W j a , mas p i a mn~enierrea c n m i & d e pfiticri , visto que a Igreja existe oo Estrirlii P tamberu para o Estada, mma temm de monsírfidri.

Qthantn'ao moda por que sn pOdc r o m l t ~ r o crii~ie, tm- yre notar qiir: H exprcss8n =ft?iffrs- e 1iir1it0 vaga.+ Que v- I id3d~ ile factos ppod~riiu scr gua1Xr;idot. irijetráca?

Entendemos que a o lodns nquellcs que ~nanifcstanisrite , praticarem com intcnHn de dcsamtar a r d i g i ~ o 60 E~fado-

O dmeato p n r h rtWa dar-se thnto na at&i contmtia M ucatarnenio dei:ido, comw.na o m i s ~ u rril~intwia da acçao conforme a0 inamil ar?tadoto.

O dtrsarnlo p$i!ico on :& arfio nBo d sd iojuik, 4 uln zbt(raje: mais nii mcncin azzgraVaiaote. segundo c-tadci&,

QiIamto AO desacatn neymho ou de mthü~. 2' mrnpre muito meriria qrelíensivef: porque u m d i s t m o . um e+ quwiniento. um rnminwritrr inrnlmtariir @h darir ir mui- tas i-cat% a f a h daa ddemtrnkfraçffes e x t W de ?&peito, wrn giirde ona m r n h r i ~ ~ cdp&i7Mr.

Na ordcm rios [acfus de desatalu positii-o, se çornprchen- i1.m Iamliem 0 s geslos?

O Cod. Fr. 110 ar[. 22.3.@ e 924." cnumernu-os em rela- 30s iongistradiis e oYiiciae da ordcm a'dniinistratira <Ia jri-

diciarh: P cm rc Iã~.Zù 305 objectas iIt: cirli.~ no ar t . 262.' O nosso Cnd., arb rclatiin aos ditos magistrados, compre

hcndeii expresssmtirite os gestos, como sc r@ do ar[. 1S1." $i 2:; o ye.sru:rliie consiste no meneLn. trejciio ou rnoriinento do i:orpri, e em sentido lato um J d o ; e seria rcrrilhnte q.11~ us gesms f o s ~ m ,iiiyulãi,&, quanrlo dirigialu$ ~:iinWin a.; auctari- g a i j ~ ç p I l l ~ l i ~ ~ ~ , c dcixasxm de n ser qiiandi~ dirigidos conira w objettos dr, culto Divind~de, com nianifesta interii;fiiin e publico mandalo.

p ~ l n v r a ~ = q w ~ q ~ ~ .meio p~tZPcmo= compri:herr- iiem cprtarntate riti sua gcnrralidade 3 mariil'lzshr:;io rlii pcn- siiroriitu por meiii dos gestos.

Caintwlo u Cod-, pi;i tirar duvidas. dei-ia ser n111i i n k i?splicito, e i a n h msiu qiie i i.ci dc 3 .$<isto de 183Il si! liavia abstido de iiii~iminrir o s geshs, r:i>rno s t i& dn eri. 3." i: seguiiitm d'clIi.

Ka !ri f r ~ n c ~ n a , 21 hrrlrtiaii,c, do aãnnri S.', se diçt in~urni ris gcstos das rio.$ da foc~o, punindo os insult'is pelo iiilbrior ao ç~iperior militar, reitos liela primeim modci. com cinco ali.-

rios Ae i m , e pelo segundo modo, ciim a pena dri morrc. Tanta k a distancia que i-ae ddn gts1Li au f<zcio propriatnentc dito.

A d;stancia aind:~ imrnrnss, q u a n h roi~siileradn o gesto no m m o ~ 3 1 1 qUr Q disciiniioiz apodacru. Por isso çrini juçlit

raGo Rugrwn? ai.ii citado art. 223.'' diz: rlue as injuriiis pela> palair8.s t&m dc ordiriariri qm sentido ciu significa@u rnait.

, pmisa e melhor determinada;q~ie as que s&o Ritús por rneiii

dv grslus; dei-cnhi consequen@ne~ib eles ser Iii~nido.; com menos se~eridrde, pois que rnas~itiiern um delirtu rneiias grovr.

1i)te-w porhrn. qiit? o mmmo Cod. no cit:idi-i art. 181.'s i:' c 8." assim o reconhcw, puriindo crirn pena rnoitci rnennr 3 injuria p r ge.$ios, que a i~~juria lior y o l ~ v r ~ s .

Mas a p i coufii.ridi~ o Cud. !r IneãIiia inc r imi r io~~ t~diic: OS m e i ~ de publicq3fi 011 rnaniieçtsc3ri do penmmentn nu h-

A ~ n s o iw." 17

cios ;njuria%2~7a: e ~J~~~ G ~SM. rwnfiindiu a pnMicaçâo por meio de irnprens;t, quc ori dri-ia iitnittir, p r isso ~s~&~so$$el la sil w der-~ni e yridrm r~gular convenientemeate por uma lei ~rpi:cial, rili a dwie coiisibmar iispecialnpatc. tanto rasfrti da tjurilid~lie e nalureza da Fria. quanto a irnpwi~ p ~ + dica, ccmo purqiie Esse meio dc publica~ãri, pdã srrá mten-

e grivid.ade, h6 Iinscer n8v iiiria circumutancia rggravarrk, '

nias uni clcmi?ntii cori~tilt~tir.~ de iriiriirtrilidade, corno 6 para r i caso i10 Iuimicidio 11 veneno, :I pwmeatãcAo c outros.

4 p a ~ d 'ss ta~ c.isiisidprac3cs cspctiaes se jiintam oirtras, (['I? tm rash i-la utilidade piihlica e como saliaguarda das [ibcrdddr5 pulitlcas, farcm bcsculpar 1,s mcessus c àtt. &o ponlo os abusos tni3niii J.i iriipwi-tw )geriudia.

O Cnd. d e s ~ ~ n b e t r i . ~ estes lirincipios, riire eram os segui- das ein F r a n ~ a r. adagitiiriris cntre niris! crn canínmidade com o ãri. 145." 3." rla €;irta,

-4. &da Lci de 3 dc Agosto de !850 faia uma bem:er- piieitii riiffe~ehga +i.ntre os meias de pubiica~oymplzhwa. e üs mci'is de pu.h&afiin p o ~ escripto ou impr&v.

Xn lii-imairo raso, a peoã de pric.50 em, art. 30 $, i%", da: seis rniizes a tr& annos, e a multa dc 2008 a 1:MIOJ rkis.

K'eãtc noeso ari.. abaka-je r~ iuinirni~ da pr&ào..mas coa- wrrase o nia~irnti, alargandke assim mais o arhitrio do Juiz ; e qiiaritii a multa, scrrdu s ci~n-es~rinderite, abaixa-se tainbent

, o minimo, mas alarga+c a arbitrio e amplia-se a quantia, a n - F m o ao rpndirnentri diario, I ~ ~ d ~ n d r i ir no niinimn de Y$OI)O a 160$000 d i s , e no maximo de iOS$ILDO a 2:160$i.)UO &s!

No srgrindo mso, a pena de prisào era de trcs a dezoito i r i ~ e s , t. FI multa dc 30,JWO a 500$000 r&s,.

N'cste iggii ar[. Cciiiwrr,nsc o minima d'csta lei, mas dc+ hrsse r) maxirno, tornaridrm ailiris mais rsienso TP na hp- pathesc precpibnte u arbitriib do Juiz; ~quan l* B multa, m* a correspondente, abaixa-se o miniinn, mas alarga-*e muito mais 4s arbitriu piuc na mesma h ~ p ~ . i t b ~ è , p r kw que a mB10r quantia p6de ir, em raso do rendimento, a mais que 0 dobro, r nu maximo il mais que n priariniplo!

'

&o p j s mais çermg as disposim p u l e s do Ci:id., que as da Lei de 3 de Agosto de 1850. que o Decreto de22 deliaio

18 Ctia~co l'gsat.

de i 85i. cciusidwittido *r - w uma Oagronte i idaçio du $3.' K ~ Q art. 145,' da Carta Cr~i~stitucinnal. porque aleni de dig - nmI& por meio de excesqir os d e p i l t n a iirw inanircstafio ~ d r i pr~samnto, ainda aofiwa e.w rem de iikrd~lde pela a- & trocos peticrr e pela cluna-ifiqão dos d 4 A á 0 ~ fl- rei;qnu restabelecendo a legislarao anterior,

B n prewnta do qi~e, ou ba de cciilcluir-ue que (i U e m t o -

de %i de Maio Tez na seu relatoriri unia csrisurii Irnmrxecida '

:i Le i iIri 3 de .Agtx,to;(iu que ci Ç d , excedendwa cm seieri- d&, quanto ae penas, digno de niuito maior wcuii~~~naçGo,

1 ~ktivamente 6 livre aiariife3tac~a do peiiwmsnto, priricipal- m w t e por meio da impretisa.

E mirito rnis por equiparar na dausiJhc8o &licios di- 1ew.s em gravidade, 11 que n b tinha reito a lei ds 3 dc hlg(~~E0. disljoguiado para a imposi~tiu da paa a tdrwra, do <A-

wipZi1, o que o h d . ronruniiiu, cbm quantri inc&wiiteme&~ riu ã r i . 420." &@se a distiriqo' relat i ;~mc~i& aos delirtus ~ iacmivos dn.mm' pblica, que ta l i to a Carta LIÜ art. 1 4 5 . O $ 4.", wmai a Lt.1 d ~ : J P .4g0510 3t: i850, 8 P t , . R.* B 6?, ~ 1 - lmi ;i par da mor31 religiosa; P mcsrno se cliniunh:lri. por- que a nioral d:~ na$%* tem por ~ ; I - P C 11811 aoma B da sua rel igI9~ [

Ietli mais se iiggrai-a se cnnipararmoc artigo com a Li ck. 843 de W~prnbro dc 183-5, prdlue assim em w1UFgii i) pbiiciyao por mio da imprensa firw re+iigada a penalidade . em ires grau@: i." multa de W$DOtt a 300,$000 rkis, e yri*, cle qikid&t! dhc: a t m ~ e r e e ; 9.0, multade Wiii+OiHi ;i .~n@$&oo r&, e prisau d+i quatro a seis mezes; 3.", mulh de 600$Q01\ a 800$0fi0 d i ç , e yrisiio de sete wes a um aono, rim tcrriius h art. .i L" ria mesma Lei. ,

Aiem d'ism, temos mais a notar q u ~ as paIarras=t.srriplo p&h*ca-tlri oupr qmIyirei- uurm.w&i dspu.HicapGo=kiiiiiiuilu regas. O Cod. devia euurnerar dtxriptivarne~ite s s e s &OS.

mbura lhe m p a s e a l p m na dew;rip$ci, Ew inoio>efiit?ntt: era preEerii.el ao du artiitrio. para se corniirehe~lder ou não a l p i n mcio que dera ou nao *r cu~isidrrajri.

A Lei de 3 de .4gosto de 1850 era rnais.er -1 w r escripio riu pir imprea, reii

h m o I X " 14

b i h s ou expustos a renda, riii atExa& ou eq-ostos rn .i+ gares ou rcirarhs pahiitm; e he.m k r n por dese&,.wwa g r u e . ~ ~ ~ . nirdaih, estampa ou awbItw,-,& mmr, m a & p bficailns.

E l a clareza c l i r e c i ~ ~ er:r digna de sw &dada. 'Fdar ia, *ta mema Liei pbde supprk a &&ta A C&

consideraudwt. coina doi~lrirtal Acerca da in*lliçcncia das p lavras supr;iriot;idris

O f ~ r i do Brazil tamhem Tni c-~plk.i ta quanto a ata de publicaq5n, Fallando nor art* 277." e 878-' d~ pp& i+ prdssos. iirhqra+ ou gi-a~;a&s, qw sr! i i 5 r & i r c ~ ~ ,p naais de p u - u pqmm

.E oot+se: i.". qilr FI prcank art. I430 tmou ~ a i e i i b p r objecto da wa irishiniiiii~5ii a i ~ u l i l i a ~ g ~ dusrmrifltliis, qirandu i mema gtiblicaç~o preccdcssc n rrcfbi pprsrdm- io da r- d u m dos m m w escriptos, por &o da impeo&p. I h graphia w gravura; o", quc nos tcrnms$enwicw d'& Ba- ~ l ç b se comprehcndw os bbsphsmcis contra Deus, a gue A I)intzmautbva,.~u,coreo%LuieeLuiz~;15:, furar mas cor a Iiagua; e pur &Ora. do li$. +,%i. %O punia cem de- gredo por um anoo, alem & eritras a r n a - distinc- @o cnire n o b m e @hs. ,

A hhphmia yiialif~a& mim camcteristiai & ' h p i d d t: ~brcmaiicira a n t i a i a l , e dcrnonstra grau de p e ~ % de iacu1riridps rntiraPS r i i i dp tnftrlnidndt para quc as pxw c*rrwcitiilaa, taes annu adrni~tid* IIIJ Gud., &o had* ~ i a r k .

d peealidade deve n ' e t e rnsleficios ser wrta em dura- @o, mas intcnsa como pcnitcnckiria e rtmisii-e], come teraos j.ondmado.

Por ultimo, T&U rlriiaremos de notar; 1 U, que as palavm que gualificam a incriminaçb d ' d e L" i," silo inoorrecW. m. p r w c a r l s pririciyi~ que temos & a b i d a .

A :! fi:ita ms .A s d d & *% air- t g e m m B rige us culpdas em rasrio da o h m . que lhe dir'

i la@u a um dor & m t ~ ~ t ~ s cue&ih&vw da sai.l d n r h H+ &I.

9 priwipb IBOAWCBH;O 4 & * h ~ b mlitut ivo ii3.

iiossa sociedade; e pcir isso h a toda 3 analogia enire 3s inju- rias fcitas ao Hci nu Familia Real, e as que ao kiins a r+ 1igi.0.

I? wmpre a snciederl~ nffendiilo, c nmiud(, aqui 3 injri- ria e punida cum pcnas ciirr~ccionae, em quaritii que li. iirt. i68.-, mwno sem publicidade, a 8 coni de.;redo kmp+ rarin! .i iricriruina~Ao d'iistt! n.' 1 :' slirncnli: w mostra n~iiipa-

rada pm nrdo <por tuda quando cp dirige cmiitrri um s~iber.rani~ stran~eirci, como 3: T$ dti art. 1i;O.": pnrtaoto r-de taiitn, segundo o Cod. 'lEen., ciim iis m m a s circumslanciiis, uma in- juria eoritra a wligi3o do Estado, <?mo outra contra n gHo sultfio ou impradur de MFILTOCOS!

Sãti t rmhm qussi ni~eisdas a eutas as irijurias fi:itas as rammt: legiçlatiiras, aos tribuna% ou a seus menihros em s c t ~ de wssiici, como sc' acha na $ 1." do srt. 184."; e n ' i m ha rmherencia ate wrtii p n t n . ~iorqirs a offieosa se dirige A rc- i:ieJadr emrelaçzo aos podereu pulitims quc a constiiiiem, tom 3 differetica pcirEm, quc a isuaIdndc qiparcntc dmppa- rece logc~, purquc a - ppna se nai-i ;iezr:i>n ~.~ cwniti I I O art. i6O.O

2.".. ~ U P iratando-se de injurias wbre dogrna, d u p66e prn- c~dcr* criinin~hcntc nos termos do! Cod.. sem que ~irrc~ria como prejudicial a prerençao do conhecimentu e deci@o da facto pela auctoridade mlesiasticã, para Ernp~ii;ao das pcnas mnonicas.

- k i m Bi mp18do pela Fort. de l i de l l ~ r l i i de 1853, rirdeuaadcw ao liioisterin Piihlico sc. a b s i i i r e ~ r de proceder ou de praseguir no. feito, sem essa prmia decisão cio juizri ~ccIesiautico.

RIU essa Poriaria wr i scmprc cumprida peiu Ministrrio Publ~cof Stclc-ha pelos juiz-? Estarim pnr alla cls teus mri- tra quem w der querela o11 li-irem indiciailus?

Ywiarias nem l a e m dircito, nem o derogam, nem par- tanto podia a de que se tseta suspendm a acrao do Ministc- riti Publico, ~I icrar os prasos marodos nas leis de proctsLw Pam a instaiiraf5o e sepirnento i h s pmced~mrntíis crirninaes ou ~ r r ~ r c i n n a r s riris, r i e m disperislr os juizes iJe deferir i a parte interesçadas. em .~nFnrmidadc com as mesmas leis-

.ilern de q ~ , iri~t~itrado o iiroeesso ou wnlinuadi,~ os tFrmas J'ella depois da dir;isSu ecclfiiastica, o j.uiz civiI scr dispenwn de tunllrc*~ iimumentc do lacki, em rglrr;so a irnpcisirArr das pnas do Cod.. assim como conhew o juir .

rcclruiosticii PWi T ~ I O P Z O as ppiiAF.i:~ri~nj,,? Enfio que prestimo, que utilidade pMe. ter sobre&ar-sp:

rro anhmcntu ~gri l i i r c I c g l dos termos do yrom~i i crimi- I I R ~ OU cCirrtx~~,iilnãl civil '!

Qti:iI wri i i juir dc direilrr ou jur!;, que se deiw prr?reriir pelo jul.zado ei:clfii3st.i~, pr3slerg6ildh 1)s dii;lames da sila t:onsciencia. lirte e ifiilependentc na apreciatoti 'das priii.as9 cujo esamti lhe e tmlusirarneiite aimrnatido'!

.Acresiti~i a cstas Cibscrvaçíics. que 6 muito IDBU rnodri I ~ P çcinciliar o ~ P S I I P ~ ~ O der.idn a r~lieian do E~iaiiu iittrahir b ~ b r ~ . :t I p j a tuda a rri~~;pv~isahilid& e i!dinso d*: prawssns instaurados ou ~,ntinuados no fdro externo civil per crimes Ou dpii~tos shilha~itev+

Par3 evitar essr: odioso, ou a igreja se h@ de abster'das penes canonicss ou ha dc ptrdoar e abwher ifi timine i~ull+adaç. Cis ~ ~ ~ i - i i s , que mal pdcfio distinguir o c r h s do '

y~rcc~do, hciirnenle sentirão que 6 injwtiqa d ~ p l i G I ~ penas e processos p:lo mesmo i'dcto, e que para tanto exija a coope- racim da Igyja.

E quc dircmiis tiVs da liossibilidade dc dois julgados di- WM e. contradit-torios? Como a verdade 1130 p6de rsiar em dois Iapare? dir,ersos e rontrarios ao rrii:5rno ternp, a exisien- ria d'rssr~: julgedos lia da reverirs iiecssariarnente em de+ rrcdito, oii dos tribunaes eocksiastirns ou do3 triburiacs ~ u - Iiirçs, ~ n 8 u de tii~s a oiitros.

9." Tentando pelos marnus ~aeios prdpagar duntri- na? cr~nrrarias aos dognias cat.lii>licos deliriidos pela livre'&. n J

O mod. Cod. daBai-kra guardou s~lencio wbre o Iàçli;bda prnyrqapiiq. c m cuuvinHa á eGusteneis de di+,ersos cultos; e M Iugbrerrd, wode predo~~+qa s pratirstantismo e um iidiii

oticionil n i n h a papismo, nem o caihülicismo tes pwd~du wr ahdido. n m sr ia @&o a-itar r rta@v mtbolica q i . ~ sbi SE I-w ti~ihnriy por iim. moda extraurdinario.

O IcgisIsd~r ~ivrtonto nin d r i i fnlher a propuya& reli- 303, em quanto i wii~iloiliriia~ici riu lit?rimtn$nto ; mas G r n c n t ~ o alwu. e -te, .sem pnv<rh.apto da ordem nu pnipdlfcca, I L ~ G

@de *r nem jiistit, nem conieiiierilr e pn1ilii.-menie iacrimi- riado. '

O crime G e q v ~ a grvagaçõo; k esse n rrsultsdii que c, Iqislador quer prr~eni r c. impedir,-c p a n esse &feito nao só torna puuiurl r reriraritu, c= pai i to n&i m m p o n d a ao cri- I& alpma das pmas maiores ( Q K W [ ~ ~ O FIO i?a$n de delEiiqiienit.

- " . , 4 r r i s t ~ ~ ~ c i : ~ d ' ~ c~thi i l ic i~q i~nidor? iaF natural entre os dois ?mhr>-

1% era üm mcm pi)Jehw rlc a@o sobre n iae.*mu .ch:sma M m ~ o irnp~rarlor - ~ I M I X I I . q~lorcndo bvIL+r in(Iucncin. que P ~ I B sllbtmhir um p n d r nii. mero i!+ ma$ subditor i qila ;iu<hiibtic rc l ig iwi! ribriTri er F e q w unidw i r ~ ~ o r r r d o m schiamn i i ~ h .

A o mtsmo FLPCII, I~ZG t*Icr*dllb ni) impi.lir~ 01 calholicna rrimano.. .sob a i [ l r e c ~ ~ i ( ~ ( Ic IIN brrelii*~mj que k-idr cm >iiihilpf< c IinrlirulamtntP nn FoJlr- n'u- iiiti a d i r q i i i de uutni arc*.Cirpn que riislilr t r n T a r ~ o r i a .

Cm oon5litiiriu de F'clçrsliur~o dirige (i ciiltn lulhr.ram. h t r o r coosic- brios do judsiamo +i,, Pimorlna 1 ~ 1 0 s ~ 1 1 s r:itliiocs.

~iiniIm:ini>p nisnua .ai, ~ ~ i ] ~ i l ( . 8 1 j i 1 4 jub lia chik da s c i b d'dli; i i j db '%jmia t*m plir ùirecturçr ur a ç u rnnphlir.

scr esimrigeiiii, 5 i."), w t r a a r e p irt. 8.'. mas tam- bem a qualifica comsi o crime irineaimmde, bypihew p m visa w arl. 9:'. . Cn~ibeqnwteii~ent?, ph djspwi@o do 8tt. 'kgi. *

no w b c t do6 actos de pmpga~Ao o ddinqmte srrspeoder Y+

Iuittariaineetc as suas dibg~rieirs. nho p d c : aira fundamento jristihw-se do txime.

NZo DOS psrm justa c ~ t n deternii~aflo, !& o delinpiaente se x r r e p d e , se abjuru ri au mm, st a k w j a p e r d ~ , a reli- siüo lriumphn a lei pai &<-e emmudecer, mesma r n s s que cotur, ami~udece e atk susyeade a e~eru@o. quanh aos ca- sos ile appi35t;lsi~. de que t,mta. u ort. 135." $ 2.'.

hbs w o erro. s -e d~l~rir i do drrlinquenti? nenhuma pw- turbarsíi, riarihum rrslillado wisitel pprdui r , a pena dwe ne- a m r i ~ n ~ ~ t e : atteiiuar-sr, prque w quchra m grande yrirtr! a €orça dij fu~damrnto de punir, w u d ~ a doulrina iiu nmO li." rbi srt. 20." do t M .

X'estLz. WMS, pia dispuâi@o do art. $3.". d e v d çmpw ter lwx a C L ~ ~ O das p e w , p M e d-. n pr&o e. multa ati: ao miiiimri de * dias. Ii Cd. da Awtria, zloioc art 108." a 109.". ~ a s i d k u W-

pre para .e in~r irnbi i i~~o , m o demeelo co-titutivu d'dla. a prrui.hm<,*n mu.i;tda: e n'e~tn di~tjiiguiu dois EIS, w n d ~ O

Frirseh, q ~ l i d n h pf~.rlurhqfiu w,jnntasst n escmddoyu.Mi~a, t .~~gir&se tta,nerllri ott rniiin'm ou ulgunr ye i igu ctrtnri~itrn; E ri

q u i i h , se na pert~&càn ~0 eiialiu iitirbrima ~ k - i'urnshycia~

.h p o a no pririeirii g r a ~ 6, sFiidir este ert., de priGe dwd de um a cinar annaa; riu wpndü p u , de wis meses a wn soo.

Eskr rloutriiia pawteiios rrcellcnt+. e pwhnto p d ~ r ~ e l á do n s w Cod.

Assim nSo foi o m ~ i t o *-.ido ir r ~ l i f i o do !&h&, n m d pl-

Lit ia a qsa Icr ~ r a c ~ i r p r sic+l-lii, as g e g o s uni*, 0- a W& Tegeh 04 b y w i t a s .

Si0 WQ n4ia nem smbraa Qe íimilbnnlr msXa c tmd0 peb cpotrariu

todo o i n w i politico c reliRinao na d o r pr~lt& da pslhliça, mmu

pdp- púubibir nim que mim Idy* framdri FQpW iInLFas!

Pide tialer k1nati5rnii~ c:onvicrAi~, rnas nzo ~:.rimiiinlidg.,í~:, por nào baycr outra intcnçlo maisque a de deatnlir o quc o dp- linquentr lieiisa sPr L I B ~ m o , nem a dr causar a meiior p e ~ turbu~iio h rcligiao, como por de t'açto nenhim,~. w lhe trx cau- wiij. t: muito miier'iob iiidinttarneate ;i par e tranpuillid ,LI 1 L bú~iill. -

0 Cnd. dc Hcssc hlln sjmcntc de p ro l i ag~ iu de npinicí~ r e l i g i u ~ i : ou de doiii~i~ias que jusr;filyueni a einiuc50 d m Iris ow d t ~ t w s rii~itw~,,~, d~isaitdri de incriminar ari riiilrs.. I) Cird. IIqi., art. i 311." n." S.', I'as: remir a inminiiria-

@o. qiiandn 51! p ~ r s i s ~ i r na pri)p~.;~çSo de (1oiirrin.n~ rneiiris or- Itiudnxas, da$*# L Ra.ri.t.srew esta^ sitio conderwm&s pelo au- r;toridnbe scdesiwtiw.

O ri0ssn m~strc blelello Freire, Ensaio dai Cod. Lriin.. eslii- beleccu no tit, 5 . O 5 i , O corno regra que;

sNio i: criaie a heresiii mental ai. intrrna, .iarir mrwe cm- r t f p alqernn aipeiie qiie n h rhnhecc o scu crro iiu qui: í'a- ir i:ilnierittt sa rctrlata s r ~ n d u , serido corrigido. u

E IiU f, %": a 0 qiie teru P S P ~ W uma opiniãrb ci1nfrc1ria 4. t:~rda~EYIra

.r 4:rcn.n. nan drr i: svr wst?+~rln rrjrnii htrtge *o f i r o frterrw, a sc a na0 sm:na. eapufhia, miiarn~~nica pFr @ar r:i. ou por 'r esiril~to, 611 CP O ngíi w s i ~ n f ~ e delendc com. purtinaclor, #:a- s Ior e animosidade. i*

P r w a s a a marnu csp. diz entre uutriis çniisas o se- guinte:

it 0s homens riso +mrn postos para castigar c iingar as xotfcos* feitas a Deus, Iirm o e u aislign, liur r n a i i ~ ~ que seja,

púh? ter proporf;~ com Iinls otfi:n= infinita. Sii ellt: ~wnhece a su:i enormidade c slr d e ~iúde digiiamente punir os trans- greswres da !na santa lei.

rt Kioyem duiyida que os principcs d r i e m ~ e L r u hùura Ir do Se~ihiir, e mriter r, t ensmar mi seus reinos as verda- r í des 63 religião. c prir csta aw se diaem ams yrtitectores; rí mas n'sln rluoli&de elles drwm woipre ter diaiitc dos olhos u a mtisidão e iostituir~o dii i n ~ Jci pcldcr c goimirnu da @e@, 4 9 qual $6 pelo meio da prripagacári e dii doutriiw, ~iclu peo r {ctencia r cblitras penas cspirituafi procura a ~ioHTaSáo, arsiende c rastigri dos her~ges e pccmdnm.

r t i J conlieeirncnto b r e r d a k religl~ü i stn &ri Je c Deus, que tlle d:i corno qiier, allumiando n eptwdimeato do .thom+:rn. e rlabrando s rwr rwwdc e c o r e , ou tnd~inc ~ c a i d o - o r! d c i x a ~ i r h fiar na sua q u e i r a : Cujw mim a tua D~z4s vra&*rerur, e i gunn tulb kdwm (Apst. Bd Rom. qxmp; 9." r-+ ls.v~l.:li

E cnnformriu+e o Cod pdmwnenfe i:om t50 h t u doutri- rias e cxrrnplns? Pww-nos que d'rlbs fiwu em hstante dis- taric.in.

sukir-e1 a mtii respeito :I disposi$" do C d , du Brazil. ;irt. 2'í8.", não ificriminnndn aprapagwo das duutriiiãs mn- trarias a05 dqrn:!u em gwal da rcii~ião, mas somente a.qud- lãs q u e $i directanimic rIt.strtrai?$ iin rerdndes fudarnerrines da u c.risfe?icia de Deti3 e d ( ~ ehrnorfaiidrrde da ulina. il

E comtudo, ;L irlieiao cathniica P n reii;i$,o do impmia, como e n h iits B a dn reino. .kssiai ri declara o art. 5.- riu <:onst. do Bmril, corno p l i i q mesmas palavras n a k 6.' da Carta Çnnst. Port.

E em i-erdadc, m <i dekinquente n%o %o&, srraroece ou rnette a ridicuia a irligiao do Estado, se a nga W b a em sctü a 1 , m da seu culto; se assim lhe filo falta ao respeito, que e o que taiito a dita Crinst.. cnmo a Carta p m h i h , i~ dj?ir scr punidri apuelie quc i: indigori de viwr em wciedade, pois q u e d f s t r r ~ pelos e r l s alicerceb t d r i u tdificin da moral r da ~idiide.

0 atheii que esiiirituslis ;i mst~r ia c materiãlisj o o@- íilii t. o mainr inimigo dn humanilde, B n p a z de todos UJ

çrim1:s. Propa~i: o aaihribmn 1111 o materialismo, innhos ; L ~

r n t w p , 6 pm+ci&r a yerptra@o de tiidos os maldcios. -46 Leis penses w-km u n i r~mkdio i i iebaz c i i r i h ns h+

lictris, se riin fasbc.m prevcoidus peia r2m~ em rim t.

rm outra vida, que 5uppx.e :i d~6cieiicia das leis humanas. Sao taes delinquentes os que, corno pwi*irh&es y* -

que gotwrvin. B fnmftrn u soci~daik m par, 8 waio *namqm d'esa mtmrna sntii.rIade, d~xeri1. ~ t p u n i d o s c m q & maiw e rlinis emnoplar smwkhd4, que recammenda O g r ã o - d u ~ e da Tnsi:a~li iio seu Cod. (puhihlicadii m , P i s i em 17861, art. 60."

-4 distancia d i ~ h q t ou do scirismticci ao impio E ini- .

.nierrca. E ~xirtnnio mal qnalifimdo bn mesma linha rk m m i - nalida& atpelle pe- pr~lniqa a ittcreddidade, e nqllrll~ qlit:

propaga d a d r ~ s imtrnrias ou direras I r que a krrja t.a- sinr .

D Cad. de 1H37 k v i a q o i d n iim pensameirto amlqci au drr Cod. di, Bra~ii, cunicr s i v@ dai art. 96.", inc,rhinundíi o facto d'aqwllm que i w a s r e h r p ~ ~ s u d i r p r ssripbos iia dig~õlrmg p&icu:ri~ n tlizn c:ci&a& cfe &i ra , úhi. g ~ e Dttss mhhrma parte IA^, BLTS mçJes moraps dw h~ilinwns.

S o n?tii.eir t~mbm a este mpritri as di~prisiçfim qirc re e n m - POS projeCt0g mhinaã de ,&@ião EPXOP. So Cod. ih &I* pnt i> reina da Bavicra, art. k?.", & ! n h e l ~ e m' tcmm p - a e s n prahibiflo d.i p o p u g ~ : m a s d q h ~ , no nrt. 424.', *c)e q e se RE novos d t p s naãn d e t l h m e rspeit* pinra m ri Di.~i&d~, a +ediencin A s ]&E, .I fide- lidade ao Bskda, 6 s t'orem cqam dc iascinnr riem de.in- drizir nlitros em erra, ou SP O ~ddinqilent~. fwnrn~imbed au iiIn ipiiura~itt., a .lei não toniii x rf?sjbeitü d'clh: WTtifl r i icdis de mera pwver@&.

r i;igil:incia da policia, n rriciitrepa de wcl~re- ter o seu entendimento ns aiaistrns da rdkiao.

E w Cod. dm i : r i m , art. 1.W.", p u ~ ~ c ~ v e ~ a ~ n t e ~ n í i i e l I c v se erigir em { :Me de mvt~ =i& m l i a l , ai circmstan- cim a h a t i r a ç OII r n n 1 ~ 1 - k AS e s p l i d s nrs Eit. mrt, do Ckd, dos Wlirbtor7

Estas h t m b 3 . s pecem-aos oídinmttrneiite phibsophicas, r n c k e at6 mdorinm ao espmtu dn ei;ang-eth~.

Um dos pnmehw lier,eres dos apostetos t 3 pri>prpq50 da fe; d'elle sc &;TE o dwtr de inse ir r. p7irqar.-Eunies &cw m m ~ p t ~ , disw Christo..-h I p j a ~iertt?nw trr,ni- bater I, mr- e illirutrer o iniandci. 9sGm ci t h m kito 4)s p r t u - p u m s h a n h A relkian da Cruz a rcrnntw ~e$im.

h $i p m l drte contrntiir* com yratqer a rehgis* do M a nw casos de es~ariblri, pertvrli$q&.i (ii~ k i r r n c i a m a n l h ,

O medito da memr religião .%sim o exigt- O.IJIBPM S+iiio Bmo.n. hii W. de Poiii2iii Mmink

Watluq mk 3811i), esmveu o qniriter

.4pnso ia? 97

r c l i~ in r l C-1 Ia p ~ t ~ c t r i w dfi pçsiunã bicnrtihn- a t t s : eItc íarliCic Ir:: rnolifs des kiriniies rctions; ellc excik. h w Ia uwtu, ci criiitrihiie.; silm qmntitk de rapprts, au boiihmr ti dea hornmca. ii kii prns~witc' et 0 I'affcrmiçsrment &e Etats,ip

s Jk iç , c ' c ~ t l~iir la rno.ra!t! %i& 8 l pur h p~~ftttl de se5.

u p i n r : i ~ , quti'eile d~rt merer wii pouiltiir; et b p d ~ t c - 4 ~ d m , C ~ ~ ~ I P P I'it~tde'rmu~. suiir satidrc.o~anf. f q p ~ ~ h QU &, u rj-u'elie peu.t pr.odu.iir daiis is aoeiet'le:. ii

& restti, se s~r ind i ) ijs priiicipius r~uc eatiilielecemas ao art.. i r lTisladnr de.i-c. atstr-dhir & ?erhde e divindade da r+ li$o mtholim: se Jcslis CGstti diàsr. pt! as partas do in- r e m niia v@:-nli.mnam jiímík rm~tra a sii;i I * ~ j a : st: &wt; ranicntc .I gntirisdc e PIITCZA dit SU~I niiimi, t50 c o c t f m 65 ~ ~ ~ ~ e s ~ i i h d ~ ' ç ~~>a;iar.i, IIGÜ Iiiid~ srx disPiltadii jior ~isohnmir era- wd mligià~ do niurido; * a n a q l ~ ~ i o r t ~ g u c ~ s . p?b stin ponto & maitactri 6 suas cnlorrias na ,&ia e na A ~ T L L ~ , tem e pkk ter n fwikidaàe de propqar o mrhohismn n ' m s remct& rcgifies, que mais riu menos coniusmerrte mtem'e r m n b e n i a etrisk~~cia de um h s ~ p m o a ptie d e v a &O: se a justiça iiatur;rl, absoluta, ahstm~ta não @e admittie a Lihrdade de ~ s c h c u i em materii+s & *i&: a digni- dade &I rrli;ian catholica eidue tanto n i n t h n 8 a ' e per- -iy>a. de füram ~ict ims mil* i)e ~entM.em mtrw c&, inm a fin4ci~l;in de um l"jpe~ifl& e x c k r : i P i ê ~ tiu de mm~pi>lis; tr rnriiti:~ mau mndn de i ~ m t q w r reli@ dri E+ &&o n, pmhibi<ãa de prrrpgiipcio de idkas oii dmitrinss mrr batiai;, crin~iderado rsw h i ~ l o em si nlesmo.

3 0 5 poixm em que ha thii:rnncix de cntlos, ;i pcihibicln propagar~a- 3mia a h s d i , ~ I O T ~ I K elh *,ria mmtr~ria a uni-

darle de m a rdigiiia nii Esta&). Tados c ~ i h m - n s eeolcem qw ri ~mdaRe i. ima &. O

wiurnphn pcirraatci hã de vir por iim* mim B rws ia- d a l i r s . h per~w~sào, m b m esempir~ c pnrlw m b m w

[t p e na+? podem P O R ~ B R as m p ~ h lf63 h+ =tis, com nãir ~mne~+m es sn@icios e m W dade media. . .

3." Te~ltatido por qualrluer mcio f a e r l~orelyios uii c:onrerscies para reiipiáci djfferei~tp OU seilu rBfir i~ vxda pela Igreja.

Aqui temos pois a tentativa, corno lia n." iinttrwlienti:, equi- parada ao crime c~nsummado. O crime consiste iiu nttcntado, %tu que u legi51ador se faca mgo especialnientE! duç resulta- dos d'dIe.

Ainda que portanto ü deliiiyueritr di-siita. riii 'se arrependa do wu proposito. *r& rrlâradu, e ~ o.ttenu~da e reduzi& a pena w i i io fez ppnisdr tiis. ~ r c i i r r e n d ~ c par8 iariio a), ari. 211.'' n." ii.', e aos art. 84.' r 89.'

0 Cod. &I ;I~istria innttm uma disíicrsiqGii siriiilhante na5 I~larcis:

fi Citlui r~ui ow Gduirc un chietieii pour lui faire ii~iusla- a sier le cbristiariisme. n

113s ein prirnriru I r p r e preciso que haja tal uu qual ptr- ~ i t r t q t o (iruiibIe) ~ u l t a i i t e da ~educ&o; em seguudfi ~ U ~ A I

d'et;is palavra* w cdhe qiie 8 neces+nria qurr n factii se ma- riikste por seus effeitcis, a npmi i r i , da p r b dii c:hrist%o xL duzida.

O Çiid. p i i r prohibc. ncm pdi:t pnih;bir sem uffvudrr a religiiíu do Estada, que a l p j a prec,urc recrutar l i a r a a miii- i i a de Christo o5 judeus, us lirnleeltaiites, os rnahonietarios oli lyuaeaquer outros wtarjos de w i h ~ religiosas.

-4ind:t ha ~iouciis annos prcxrice&mos a mnreriaci de dnis israelitas, a qucm o em." patriareb de Lirhmn ministrui~ pes- aialmeute, runi gr;~rids soIcmnidade C editiwc;sci, ua sacramen- to$ do Iiiptismo c do c h r i i ~ ~ , acomp~~~liandn BYCS a ~ t ~ d:* mais hn'np?~ r: ii~stmlrjirp çadech~i~ .

Se pois C rska A missiio dii religiiío do Esbdo. ~lan;.*nW YUC O Itri~lxdur dmia giiariliiir silenciú bobre esta inwimina-

@o. quanrlo da< tentiitiias de pmw1ytismo para ~iutrn d i g i h niio renilhssc p~turhaqaci, nwi rwndi ío piiblicti, c r ~ r n ~ ' ~ ~ - poremris iio $ antfdcnte a rrspaitn da popqtyuin. i

A m c e que n'eiib nAn sc enipqarn as pla,ms =w qrutlqiicr rmiir= premndo ahraiieer p r ?ate lado ng(i 86 us teritaiivae de scdiicç~;rn com psbdistdnrlc, mas as qw o rem Bs nrculr~. vnm recato e *quardo.

Sendo assim não trremoi circumstii~a cxt~mai q u e s t i t i ~ a (4 fdla & rtspi&o ~ L I P (i 3ít+ t! aCarki exig~rn~ e t e mos H p t ? q y i y 5 0 p r motivm F Z I ~ ~ I G O S que i1 Carta p h i h t . .

Xo Cod. das 13uas Sicilias nãu w Pnronbii inwimiuãdo i 5 facto rlc quc mil t 5 t e ii." com quiriiji ahi d d e o art. 93."

b rem o niasam direito cd1a ~ U C 0 Cal. phihibC bxr p%owlllis pnm r&- :i50 dii'crsn, p 1 * 1 u imfmr&r da Chwir prahiùic que oa i i s w pirtngueeca dc Ma-u prnp&-wcol n Ciiltri catlirilicu ni Cblnn iiu iw5 rdglW t8rbr-u do impriri wlestc . 'O'- d i r ç i h UUTam m tribiiiiaps e o m o n a r i h d'aqmt& pmm em 1005, pr@Mhjbiu* os p i e i o ~ dc p r a m $ c que sc b a s h i o t i d & ~ inr nnma mieaiomwrica dc 3lam.ii c do; & h l e c h e o l a d t P t k L . W vni düb priuciper meioz ik pnipap+u it ~ r n ~ i & dc lirnlr cm mrm*.?eris ~ h i b m , + QII~ sal= ae TLea rm carrrttres eurqttaa, iimmpr&riPiveiels p r r 0 5 rh- e que p r isroeilsi incaymmi b hi ls ir wbra mii q i r i t o .

OI pri,mipe+ Irntorer e pruppdadmps firam ~ n i d m , c r$ d e t e m i i a que ã e & \ l i ~ r w . depia d t csardid8w competcet~enlr., haaw qiieimmh. leni c . \ T c ~ ~ I ~ U p n ~ -mplimdm r e ~ u n ~ m m &b i reli*

quc hrrm relerarlw dc trdigri, maa scanm aubmtttidai a oua ~ y b tia %<p*i~rl. SHu nolir i -ei~ p l n i ~ a s do edirto n s i m i l h b % p i t o :

- G i m lù crnintc dc la piinitiun peut atii ir %i mr e u . plds -que k -bZ.qir sintdrn de a. dbrmcr. i) bt ntt~srnirc gw. nm obstsdt kurritaada. r ~ L i , m + Irs m ~ i a t m i z i t !cr officicrz irijlitairrx vcillrnt w r t i ~ l r ~ e m t u t iur -eu>..-

E w,ratuilii, ;ryauir ,h lo.riirtcui.ia na Chiiia drl um cnllci n6ci.~I, ti i d i f - iercr~tismo oa o srrplirixmo r?Lj~i~)l*b >ti prc&mili:i. o qne 4rvh toip.u n 1 6 p r 'I+ mai,ir biaranLra reiii;i+a. i lbb'frdfi~ Tu+Ko;?~artg: ppled-h? do .wbermrt actnal. sl;um t r m p uiiieç d i aos e l e r y 8 u as tbniiio. diriziii ~h

p u i r u i a c s ~ c i a dc .proclrmaqõo. ns qrial. gasemiu em revisb .laodfa ns~rli- ~ i 7 . s c r i n h ~ i d a * no ivipirii.8. conipn.hrndidir a do chri$tisniímul terminori pr . einciu i r que um6 eram tE f a h ç cdimo a% €,utns, e que % faria bem em W drsprmr Tiidaa imiistioctsmenlç

Wwte deplm,r;~i.el citado. r e r k ruito p i ~ a d~-+r cm {m?W dm civiiiaa- &L China., que as cr,xi,ersùrr &ira rcli:bW cbrislK shi mil h-

qupntes. Mm a prrkpa@go do sanwlho rccumr mU,ibie - em - pwocjs d e InIcmpest iw disputas dw j ~ s u i m e d~minieamw; e D tcmor & que a i n M o da i k m p a iilí re i o t r i M m ypr siariibwdc mti~. taztitnc o c+ P ~ ~ > I < ~ chinPB g c n e y i d ~ t doa cbristioa, ccmv excCp+o so eeu ih&6emtis$ rcljgiwi. A sem olhoa m rbrmw, -o i r h í i r . sla W e r s d c e uim ~ r i r n i i o s c opih do OEcibe~tC.

TDYII ir. d

xt& 198." se eniroritrern perias w e r a u ccntra as faltas de rc+ peito devido h rclipln.

S"i8ri enmlriitin rio Cad. do Brasil, .assim como ~o existe na C d . da T*sran;l de I]. L~npoldo. T~mbem tinha dmlipa- recidu do Cnd. dr: iY37. Ipalmente cra omissa o Corist. Cr. da Carolina.

Melici 'Freire praticou R mesma orniss~o nij seu Enuiü de Cud. Cr. N3ii fui mais preiidt?nts a ~ O S U Ord. dv Iis, S.", rrim qwnla nci tit. i.' $, 5," piinise o apnstirti. . Tainbem se não conhei:e nos mod. C d . da. Bovicra, da Pmsssiõ. e outros de .4llmanha,

Ikmris, se a Carta consente u cyltu de uin:i reli$% di- +,em e carnperõlki&&e. porqiie nJo ~imbihe aos ettraiydrns- I d a r as porias dos e u 5 templos s quacsqirer individuos [ t i i ~

a curiosidade ahi 1~7-a; e sir entre os ni*:ioo. de d t o , a prcdi- ta, as exhnrtações. as honiilias Qo ahi pratimdas; os protrs- hntes, os judew. se esdrufig&ros. Iiudcm por esse rneiu r+ rlriitar ou produzir ~mnversfies para a sua rriigiGti.

Se c+ tacto 2 crime, temoa entGo e impunidade a fai-ür dos e t i - a ~ c i r n s ~ quando c, mesmo iatto ror praticado deriirri diii. 5errr. templos; se 1iRa c crime. 1~tnns os n a c i o ~ : ~ e ~ punidos iri- justrirne~ik. c tanto m;iis que, pelo art. i Sõ." dri Ciib., a apof- tasia ou rcsitnria da rriligigo piinide, quando for ftúa TU- hliramenir, súrnente rrim a pwda dos direitas poli tia,^, que sgui~ale em certo modo a ctinstituir os rtatioriiss comi) i.+

trangeiros

4." Celeliranindú actos puhlicos de um culto que não seja o da nicsma Religião Cathi~lica.

Este ri.' fira em d~harrnonia cvm o antecedente, pois que deixa de incrimitiar um facto dr: maicir gri~~idáile.

Prnhibi: rdrbrar mt*s ptblitm dc um ~i i l to que não seja (i ria rv!iai&o (10 Estado, prmi t t inda assim impli~itamente a r,elebraqk de actos pr~niculiir~s desse mesmo culto.

31as a celebracao de actos de cuIto k uni m i o mnitct expres- sii-o e eifirfiz de faew pru*l?tm; Ligo as pa\avras=pw qual- qv,:r "a= l~recern pdr em contradici;ãu este -mm apelle n?

Cada um póde. em &ia d ' s k n.", silr mouro. protshn. iiu judeu, em sua ta-, com fi mus parenks e amigos; mau rt:u p6de a s h promover e manter o 'pro*Iyt.imo em p r e senp do n,' rntedenfe

&h ant.iritimia cmaria, w Bs palai8ras =pw paaaIgw jrzce'o=w acrcscrTitasw, cflmc, riri o n." i + " , - d ~ pubi i~dr @o=. nu as substitiiissm por =jid:los n i e m s m&m= t m o no n." 2." .

Talvez i ~ u m n t r a não seja s irtit.nt:ãi> do legislador, e qiis i t r ~ ~r,' antecedente haja mais dt?€eiru (te rdaa:sci que de dou- trina.

E em verdade, cada um mi siia c~ça, mmtanto que na* mure ewandalii7 tm um as!.Ici in+iola~el, wmo garante * art. ias." $ 6." da Cnrta, e sempre e certa que, nzo dando mcnifeta irxe~erencia p a ~ a aim a religião do Estado. nin- euem pbdc pa p w i d ~ pir nioti~i) de reli@, pwpe a+

o diz O 32 da-mewo art, E nem obsta o art. 6: da mama Carta, pemittindo 6

ineote aos e-aapims a imito &I sus rdi* com eu d t n tlms$liw riu prticr8lm, porque em mesma art. wnserite mais, que esse c.iil€o tenha 1opr em piora 'aso &s!ipi~-

riu, sem prma iliqtiins rxrtrkr de ltinplo; ii qrie ri20 6 per- rnittido a yvrtupcats.

Ess:ts casas. assim espc iõ lmate cObsapadss, sZn no WIJ

iritcrinr ~vrdadcirr?4 trmplns. r os artilâ 411i mltü ~Jnpbliwa, bwmo 1wte i i iPs e acmsireis a guern os deseja preiencear,

O ncnso publisiata S i l m h Pinheiro [mo rcçfitatio de narionees P estr~~~geiriifi:, na C B ~ ~ I M ~ C ) do wii Pmjw.io & Leis Ihganir~s, lir. i.' tit. 1," notou FI airitradicriio que se dh entre 0 art. 6.' e n art. 145.' $ I.* da Carta. y.. tia . irife rencia que contra w p H ~ i p p x 6 resulta dn rrt. @ . O , restrj-

. , c t i ~ o da Ii l idadr, de woscjmcia de todus os moradflres d'w tes rekaris, naciooaes na estmngeirm.

Efkctivamte prmit- aed esban&h fique çe nega aos prtvgum; e d i g o n&o ha justiqa. Pon5ra os prtupe- XPS &th ~njeitos 8s iostihiicm politicas e hndameiitam drr Estado, nas qaew w conta a sua religião, p r um &wr e.+ $MCia! que se riao d~ uiis es lranpir~ , a que w por um lado auctoriw a t(ileiancia a Eawr d'cstm, por iititrti to~ii;iderac~es polititas f o mrnas ~ H ~ P ~ O S B S de reir~iies intcroacinnaes, de wmm~icio P de trshdus. justjfiiiarn plenamente a desigaal- dade antada yelu iDustre publicisk~, wm wntrarlic~~o r l p i . p~ nBri hawr idariidade de cirçumdauãas.

1 . O Se u criminmo for estnri,gira, ser% n'estes casos suhaituidas as penas de prisu e ds YJUI~ pela de expnlsáo do mnu temporaria.

Ats. 2 9 . O . r1.O 5-",46?, 55.", 7kV , 79.*$,3?. 3i."55.*

figa nos parcix justa nem whewnte que assim se dkter- mine OS egtraqeims.

Se a p m de e x p l s h do reino x considera uni fawr m- ma irnnt.myIa$o aas rstrangeiros, a a ~ p # i e injusta, pnr- que a6 leis pedm dewm sw p m bdos*os delinqua+ Les nacimaw ou ek-irm,. seri& &o pw a e tm a d k wm se acha d&mninadD ni: 12 i? &.arL;B.P, ne que- m~lcordam, C Q ~ D vimm, as Prt. 3Ui! e li."de.Gd:de h t h , part. i.'

St pr4m a p e ~ &I a y a h do E&U é d r , ~ . q a e c de +ar+ e mltn, cww 6 c c m d e d a na 5:' db att.. -A?, riitiii e umli p r i d e iiijustiça que S? l h e GYUY O hpm-ge- k k , m n i o quando ternpraria.

Alguw ddiw .Pieees e arri& anno de prii$ci o m b a wr- rqiünderrte, nsii arriiinar5 o cstr~rigeire que exerp-e entre i166 algum m o de indu&k ou pmmercio, mr qwnto qiae i.ssa ruirta. ou peln merias rim pai-&imo preiiim, qu& & p i a exptdsãa imparana qw, em cind~rniidadb Eom 43 aF1. 38n1 RUO- pó& dmer de trcs annbd e p& ir al+ p*:

As& fica subditiiida pre trw & tstranpiw iima

neirseFáwwb ynr o- m&p C qut triil d&w 8 p n'aqudla 6 o marisnu!

b x n a i s w ~ v a s e u a ~ J W 0 ~ . ~ ~ ~ ~ & m m a d L a p % g p - ; p v p e w ~ p ~ & e 6c3m as b d o tshmgis~ expdm -'cesaw wv&m a+ sol-,ir% prn quanbi que da prido os p.;it:rie a&a&+wHP

Fe1imw& p w á u s & r a r g e i r o s r ~ ~ ~ ~ d & k art. 1311."

w dasem. não Ihes hlbriam nem tratsdos rpe inrucassem. nem wpreentantes das sws naçúes que os protcpçern; r, cünio diz Sili-cstrc Pinhrirn, ~ i u lugar supracitadu, nao ba ter 1oge.r d a duvida, porque I r niiG e ~i'estt: riuso eculu qur p6de resuscitar a inquisi@3rti, i)

Acrews qile r respeito dos rstrangeirns não $de ser appli- ~ ~ 4 1 em toda a estcnsno, em lista da Carta, ri dispudii em o n.' 4.' deu~e rrl. ; norque elles p d e m ikr leniplos c n'ellrs

m h

praticar actos pubiicw, ramo &$.o iraiicandii os iAglezes, i:om- tanto que OS d & ~ i u s tenham ~~ttriijrtnâote appar~ncia de ca- sas particulam.

Ainda assim lbes ficam ~tejejudicadas. diz o m m o publi- cipra, tadar as praticas do seu culto rbra de taes casas, comri & as dos e n t m , cotarnos, ramarim, trajes rdigiusoa, ek.. que deviam seelbs permittidus quando não uffendpm rt

m p e i t o devido 6 religião catholica liem .I. moral publica. De i w t o &o entre n6s tolerados, pois a cada pasw e dadc

muito iisbmus presenceandn essas pratica5 pisbiicrrmentt, wtno rn asos de enrt.rramtiitos. em que r auçloridadc polimi se intrometttla ii'lsw nem u p i o se w~ndalise, iialrs algumris $mas yraki~w são muitas FWS uma WFIT~ licão a(* porlu- peees. pela seridade e rmlt~ime~to,ri)4peitow com que thn lcgar.

Com relaç30 pcatanto ao n.' 4-e d'este art. a dispasiflo d'este $ e inmskntaucl. uanto h iicriniinqão, m i m iamo 6 ddeituosa a WI pudi!adei

Ik w t o rqietitimii~ que não sabemos por que rasio ba de ser pr;i 116s um d~rer, cnmo c i i de tiidns os chrismos, eiisi- nar a rel1.@50 da Cnrz a todos os horniros, lha-Ia 4s mais r+ moias %i&., a h n t a r o marbrio. as perswiç?m por tal motim, mm& dmtã omnes gentes; e se nao ba de permittir aax estmrigeirw recrutar para a sua religi&, yue t a m h i acm- ditam verdadeira. os portugusees?

Pbde o cathulicismo receiar a ci~ncorrcnci?? Pdii cuntrayo, stia propagifiln e pureza ganharam wmprp com a i n f a t w ,

irmã gcrnea da hcllidabr, puc os cbristaos d q a m achar em t d o ri mundo.

Resulta d'ah~ obsenarfips que a l o ha i.mdde moral, P

l ig ios nem ~ioliliia nao iricriminagh das L" e.", 3.' e 4-' d'ek art., com wbc50 a mtrangeims que sb dwern ser re- prhiidns quando ful im ao r e y i f o n1.t ra- perturtiiçào puhiiu.

Ter iimz ~renw d.it?wm, prestar-lhe cidfo, p - t a r - ~ mitti-Ia a outrw homens, n8o e faltar BO respeito devido a qualquer rc;liaiàii; e o rscudalri riu pm8r6arüo &h factos materiats did.ini:tos, que pdem s ~ i - 8 ou 1180, segundo o graii de-ciu.Jisar$o, de irnatismo ou de iadiffereiiça de um p".

.kcreshs mais, (am rela@o avs ~stnngeirm adrentiaos. qiie yuum ou naria t&m que fazer nn'ef;tc pau, a e ~ w cchusma de arcntuwims qiie, não achando fnrtiiva entre as seti?. aqui iam rispenilar sobre r nos- Bolsa e d u l i d a d e . qur a simples as- pula0 importa uma cumpIeta imprinidade que, no5 c a m a & io jnhi . menoscabo e cwandala publico, seria de pmimw dei- tos, em m5o do mau exemplo. Embm .s$a expulso a esiran- gRm, mas deve essa penalidade que, m t& o m cndem- nâmo5, w precedida de algunill airm&io penitenciaria, mfi esta em alguns Cdigos-

NSo queremos mtsb1ecer a inquisi@o, m a s q i ~ ~ ~ ~ s que os *rsw~ngeíros respeitem as institui* da iz. e não paguem cam insultos r escarneo a nos% hrspitalid3 E . nem perturbem per seus actos iis riousos elementos de ordem e trenyuillidadi. pubi~ui,

Se assim o riao praticarem -+ nosso dwer e direito impor- Ihes lima pena, ntio 96 prerrrniiro das re~nridencla~ pela ~ p u l - &o, mas reprdtjora e wpres8ira p l a wmc~5io pnitmciarir.

$ 2." unicamaite se tirer commettido simpias falta #de rcspeito. on AS ala~ras injnriosas ou blasphe mias forem prairidas & nvs m z puhliçament~. mas setu intnncão de escmecer orr ultrajar a Rel ig ik ds Reino, ncm de propagar doutrina contraria aos seus dogmas, seri srjniente apylhda a pena dz reiireheas%o, podendo ajuntar-se s ri$;ao de trcs a quinze dias.

.In 30." a" S.*, e,:, 430.' $ L', 10,. 8 unico, 430," 2,-

I)s enn[r~itita@o tieste $ onm o H F ~ . e ~~14 nnmS çenipfii- fejh que O C d . ~~rltednplnu a fdia ds rsspi lã tomo u n i a cnm? puni~al, s u b d i v i d i n k em simples e pdi f inda ,

E yuabifioirlri.: .i.*, quando, airida v e ião haja sscaroeo w m ukraje 6 rcii~i8a, nAi for f~tiita pet qyodquep meio b? pii- blicaçso ou mar1ilkstn~30 que 1180 seja 0 mira ,um ou pnr fwfw; Q.", a t m p que haja I r t h Q o de mmooer ou dF tm.br, *i& 1"" 8ek Jar pbm5 : 3.', quaodo. o kiinqumb tenha prir fim propagar rloukina ruiritraria sos KWS d q w -

% +&tplii em tnins ns -i? C ~ W E v! C O ~ . nio &&e, fiando sssim obscura e arbitnrin H iacnrnino@a.

Atem d'issn o Cod. devia, iirimii j6 notamos, %r mais ~.tpL cito em nas d ~ l i l ~ i r i( palarra dvgnm, que púde n3ii s e+ ent~n,di- da f.9náo a mpe i t r i dos irayl;lerfos nsa pontos de fi, n lanto mais que "Carta., no ciL& art. i &S.' 5 3.", distiri$iiido n S fdt~s de respeila á wiigi8o das ofk~isas ii niritu! piahláca, qlie 6 Fun- dada na mesma rcli~iJo, ii&i cnnfuridiu tis thilrnas 1.m Bntido reslricto coni ns pretcitos da riinrlil erany~~ica.'rnm~irehr.nsii-cis pela raràn e dcrnonstr.~,dri:: pela phil!isuyhia de todos os tempos.

Por uufrci lado i. dirriú de se nniar rluc iiornrirrh~ndcodo. para a qurlifiw@ci d;i injuria, ser ella &:ida, riBci lirir irm mcici de puhlica~ao, I I I ~ I , por fuctos publirui~, r ?$te5 inrliiindci c*:

L P n m tw: 3T

p t m , ficam ~ a l m d o mais pata deitos- m f&s e wgm- tos, que.48 putmcirms deviva ia; w pw, que rim tOBri8 p- dm ter, que a~ yalavrris em ma aùa, p - M s s ph on~k ; tfi gestiis, que podem s s ~ inte'pretsb a hl p.m de cab wn, que as palairras viie peia 5- t n t w a e seriti& R ~ u l g a r ikm nma s@i6ca@ mbis &a. e &s p & w .

Pelo merina Luiam w @O* ou sep qe&lmenh 6 6 - dera& e mencirioado~ com foram C art. igl." $2:- c de m ckkrmiwr amiiaq- na pwa, O ~ I a r pi- v d a as @vr,rns ~ ~ r n g r~r3in rtci 8rt. W-' h Cod. Pm. R-; = Toute p w n n e qiri ~ u ~ E ~ F ~ P & s m~ ~ i i s , ooW$, e.

Os meios @cc@o i que se ~ f m R u.* 2." W, em regni cera!, rn;ii< imIilirtancia que as pahwm, e.eskis yla 8 s phr , . b.nlo ciim reiar& ii premedita@o. comri ã.mt€mdo de m eKeitos & ewinh la R mnikst&1i; ~ & & . R . ~ B P taotn *r, i:uw k i m , emfundidos p t b S . #m m. h-, m o . aqui F c ) ~ : e qwm I Factm, em- i n d i v i a l , ~b fim-10s materialni~iite c B e s i g a d ~ 5-e

Com& a &piw &'este wP ~ k k e & oa a m u w &ih&ms&i a L- a-- ma4 *-- wbm i~ resulta& p p d ~ ~ +ir-& &A; pL& Em, &s ii$iirias kitss 6 ppW.pr p d e m e as G W ~ P mtririio ciu ontm meiu &? publkY@o-

Para n impoçi~io drt p a se ex$e nre~te a.' * eristcntia do iãctci da priiIwhc&r da .injuriB v d d , m a s qiae dtr wjs ;wnrnp?iabrtdn de nu p p f i s i h M h : t d n de I+ rmemr oit iii*ljar a-roii$e nu de p m p p r h i i t m ~ W+ iraria ;tos ws Bogmns: Bh, wd prepissinlm a m m m ' rtmt&i iiejuriandi.

01-J a pro+a d'fita dulo, porqiie-de imm*5 e tr 1n11i diffici]. c ira dtii ida se. ha rle preferir H rx'pliul~ari mat$ b e r i i g ~ ima o ddeiiuquerite e menos riBensiia v a R L ~ ~ X Q -

h r e ai,@ sulyim mrü, i# e -

38 C ~ D I G O P ~ A L . u h s blaspb+mes, diz o Çld. da Tmmm, art, 61.", que

sl'expkrienc~ a priiuté et-prriuct: tous les j o m ne proi'dcr qiie ctd'ignoraricr ct m+mc d ' u ~ d&mngerrimt d'esprit, ainsi que ud'un a c c h stihit de adkre iiu dti\;rogrierie, m brd, n'uni. carne por& à touk airtri: c h u ~ quu' injurier !a dirrioiti. ou ula ~ i i i i o n , qanwl iis fie mrant rqétt+ fc~rmiils et entachk (i d'hkbsie. .. ils sercint punis hnoniiiluenient plr h phwo *ou par tbut ouire ch9tirnmi conrorme aiLr luis & piiIice. ii

Quanto p u r k a penalidade = r e p t b u = . u y u i a h i t - tida, a6s a wuiderBrni>s ~icicisa, por WP arbitraria, n b ter mauimo nem miilimu, e parque pJde ir do atroz a@ ridiculw, iwnForme fut o juiz e n delinquente, como jb ezpzeaius ai, ~ t . 30.' n.' 4."

A rephcosão esiá na smtenpt, esta nu condmna@u, na repmiaçao do facto em si meme; s P este o facto iinico em que, n'esttis deiictos leres ou rieesdpreis maira a ritligi3o di) Estada. p6de kr 1%- m a pquena multa. para wrn elh w fnrmuLar e wiietuir a masura judicial.

!&antv b. outra p l i d a d e =pri&o= sodn conveiiieotr- mente applicada, k mnprt! miiraliadnra e correiirjtinal, perfeita- mente divisirsl, mais que suiücieote í djsflensar yualquer outra,

ljemais. qrianlo 6 inmimina$30, se nu3 ufferew notar que it: r i m e 61x3 iodeiioido 1x3s palavras =simples @trata & r&&=nu se cciosiderem iridepeodertteu ou ligqdas Bs p- hvras*mm ini%npiii...de ulirojw a religGo h wino. =

Se~urameute que 0 &i. oHo qui~ dispasar a intmriunw M &#M$ de fdta de P ' & ~ & I dimpies. O que m i a crin-

b r i o ao art. i."; mas pula punir ri facto ciimn c w i P a ~ 6 0 ~ a*ndcpWibemsnle de toda n iiilr?@u &fim, nos temos da deiioiçüo da& no art. 3.. 7' ,

3 ii.4 cabra (ma) & r m n c i s d a em 4dti tomo o boi no Wpto b *rim* ta?& ronde .stãu ~ e f a l h i h Irm momllo d'&; &i m t i r i i r i i coíta d o *p?r.ri, e t h m lmdrs que dirigem n =u culto. fites reptia mrtunim iL T ~ S

"fu,$ir 'ir iiotrriduaim-uo ma -5 doa h h i b n l k ~ : rrcvntmo p e p r I t ~ o em d'catu ca- sonde trnba m t d o umn mhib r t m eeu dono =ter. ~ r -

YPW Btl O 4 1 U b M tinha obriga$& d~ dRr p r k an p d r r para ir L u m l a ! a rao* c ioi c u c o ~ h d a s r o b moth w rnbntlo do r i m : 0 dum

'da a tese qsr pagar 40a pejria pari p d e r nmir-ar iio crime que O i m F t -

o f W ! m Am- oo C ~ a ~ m ~ r u ITL~AH~BL~ I ) ; n.' S, de 1854.

AlmGil iSOP 39

Gusta-t~os a crer a possibilidade de s'milluinte ahourdo, e nos inclinilmos a WnSar pus aqui o legisbdor c o ~ i d ~ i ~ se? prc a intençxo de injarim, distingnindo a @pks da qusUfi- tiniu, tornando esta entào o nome de ailwqe, assim toruo 0

furto toma O de ru&, ,m rasW dr Goltiitb'a. h g o , p m w i a irttengi oisie6o. t o d . 8 klta de--

pito que 1130 hr um rltraje + s h p i e s . LY.. a iooimina@o fica rmpn copa, porque para * quelifiar a injuria de sim-

1- ~ m ~ r i a p e o Çud. especi6c;isse em algiim logflr O que entender* por dsrje. o que x oio encootrs. Noa

iirt. 3 9 0 . O e $O." se emprcgi a plarra whaje , mas tambrm cm termos iiideiinidoç e qii! assim aãii ssda~cern a pe6tãO. Re,sta pois o arbihiu do juiz, cm <tppusiçao i s e p d parit! do art. 18."

5 3." a iinjuria tmsisbir JXI d k s a m e prufawq50 das hgradâs Fómhfi da Encharistia. ri pena swá a de pvição major krnp~ra&.

-4rt. 29." rr.' 3.; 34,*, 54.", 59.* n." 4 . O , 76.", 74." a? i.", 88." 44%1.*

Esta i n d - k M V ~ ; A nos& le@&a a &c& "IDOTam, rtm w- cia. Seio duiidri us ntissas maioc; o30 irna,'

quer a piiçsibilidade do delibo. como Sofuri ri50 irnxk+nou a do j~m4:idio.

Se a rcIigi5a calholiP~ C a rcligi8n da E,stado; sc d'entre os srui: doernas e u5 ubjrçtos do sei1 ciilto neytium h2 mais auhiimc riem mais ~ipe i tave l qirr: a 1:tivindaile mesrria do Kr- demptor; se a Fi: hz oiiitemplar e adorar :i Real Prescnca na hriaia e:cincaprndi, aqiielk que i:irrnmctter v deit?4~mto riri5 ter- mos espressadoh n'eslc $ 4." iJ um monstro, ir iim peri-trstr, não pala aRens;i d Birindade. mas pcla injuria, pIc' ultrdjr, pelo mcandala que ccimnielte contra a suriei.lade, Ueiiinostra p c i ~ =se facto que uusari rnen'iscaliar tudai as leis. lodas A S

wnveriiencirs sciri:ies, ~ iu is ~ P S P T P L ~ o q n e E pari7 10<1i,< objecla do maior :iiratumcnto c ietiem~ici.

Iziimyria poríaotci, iru cuíirdnr siIi:nr:iu, uimo guardo u Ci~d. dn Hraeil P rint,ri15, rui d s d e que 5~ j u l ~ o u n~&sirio a p r e ~ i s ~ v , ~iropnr~:ionar 3 pena h grarid:!Jc do dclicto.

-4 lei franima dr: YO de ,iliriI de i895 (dppuis der+jgiiiii p l a do 1 i dc Oritubrc* de 1830, i:crniü incumpatir e1 ?rim a tulcrririiia de, cultos; run~idenrn n'este facto o maiir iIc to- dos o s s;lcriIcgius ou antes i) sacrilegiu por esccllericia.

Sê a pmbu~Qo das Sagradas Filrmas fosse feita p~ibZicib m n t e , a pena de morte. . .

O Cod. de ?;aplej,ai.t. 93.'. piiriiu csii:deIicto Lrim a mes- ma p u a , acon ip~r ihad~ du c[uariü v a u ri? exemplu publim.

C? C&. da Sarrle&i~, rrt. d6igt9, m-a -.+C dade.

Estas leis s h %vem, -sba B E S ~ Q . - , ~ p p e - wurn o cmíige no maletirio.

K&I i, p t k u assim a nosso C&'* w &. segue adopta a air..mn pena &e pprisôo +B&T m m e tra aquelle. que -pw actns de vhlenc9 perturk ou airesrire ~Rtw i m p h n d t o .da ~ l i c i a n do r&.

Par esta f i m , h bomem que vioimtmkmb prhirk tm tita ta impedir wi sermão, ma nopena, ,h pãnirki CVIEQ iqwilt? que hnta por tim, qw pisic aos pOi as S a p t h s Q d ~ ~ r i f t ~ ! !

I ~ u a l p i a i m p o Cud. di(uellc yue enl qu~lpuer .p*, em rt.la@o a pteu& e~firangcka. sbusamh de Qlcr*-t~lti- ciaes, praticar ulff6>~1% ~ r m t r a a Gpidade, e i.& GV BS iiniere- ses dn nays~i: oiFenh% esta por reriri menw ~ s w , p , a hita B iuesrna riar511 I I Q quc dla riihii prre;? d i sua di$~a. rn unim cibjeda .da sua u h ç b o .

lias u que + airis 4' +5 qt~e o Cd. w arr BM.n 'F n r w k r&lqe ou M e g k kdirtsto, asi -vens muita mais grave ylte u s&pb -&w anu~ftidaqda hoab pre~riçiw rieste $ 3,"

O pne h i r u Q l w e t e íurtar QU nanbars *:wda te^ trahalbw piih1icli ncr ul-ar, eatmn n~xigirrio h$@ dade, c o niinimo iin maximri d~ mesma fiem . M p a ~ ã r i i t

Isto t. um e m , porque ~IS penas tio mcriiegio cmira a RI@~O do Estado -& pdeiu consistã seriaiB -Da blta de=+ peito. nr, ~~LTJJWHI mnriiiestadn. Sem .L+H inteitHo, n sacra* gio nau e ma;s que am n c c e m h &I i d o OU *&o, que& merite devá a g ~ i - a r 3 pe.nit do crime .principal.'

d pmianai.ál, d a s consas cq-das an mlta, dir. Fih- @ri. ou o fira .ou o efkta de a@o. No p~imún .a ddicto, p e e o h q r e n pelo culta, d mais p a r e p w - m pndo; e pnrtanto ci. de evidencia que' a p#a =&*r n'aqueite do puo o'este.

A S S ~ ~ ri mtc&~ O kgisladot dn c d t h . B w Sitüihs, mrnminmdc, na art.99.", w r o & o ~ ã v b ~ ~ . ~ a ~ a

rio ergaaoia, embora o ddinplreiit~ lete ou disperse as Sri- grailas Phrmas: an quaxitü que no art. 93.O haria mmminedo a mie acrilqiu direc.tri a p o a capital aggrawda.

O Cd, Iksp., no ort. 131 .", pnoe -0 m m o sacrilqio com a p~1t.a de rtcti&o trrnpwaria., que nos termos do art. k de doze ri viute anno~., e portatitu pena mais p t - e que a dn nosso Cod.: mas comtudo considera o wubo dos objeaos sapradus cordo crime menrJr, impondo-lhe ia pena de prisln maior: e. iofintfanieote inferior no art. 428." ao fi~rto dos mesmos objectos mmrnettidci em lopr M,T~Q, rnandaiida sh- mente ag,pvrr u - p u a ort$inariu riu gmu iaimdiatamente supmirir.

Mello Freire, no seu Eus. de Cud. Cr,, tit. 9," ,$9.', pre- viu o Curto ~ami lq i i dos rasos em que se ocbem *osit?das as Sagradas Frims, mas deixou Em fiilenrio o dpsacat~, mili abutrac$o do furto.

- O Crid. de 1837. art. IOI).", fu~ieia a incrimiiiaróo dn de- sacato, mas reduziu a pcnri HU bauiminiu temprrrariu!!

-4. cit, lei Er;incm:i, de -20 de Abril de 188.5, art. e.-, incri- minava tamhm o mrik-giq diiioctii, mas exisi, crimo tbo- di@o esseiicial. quc o Facto i t i 9 ~ .t?rri~icado=pur h i n d rni- pn's bt, 141 rr?igwr~=, distio~iiinrio no art. 9," o m&gio i* dir~cau por meia do mubi3, considerando mais p . v e o pri- uwira que o se;snndo.

Em wncI&a portanto. entendemos que admittih a ir)- ci.rimina@o, c m o se kz n'eçte $, nada pkis justificar o mrn*do por que se acha contemplada, em cumpra@ci mp~ia l rn~nte com v art, ai." Ou n'esse art. ha penalidade wrirbitante, 01) n'este ha de menos.

Se ambos os factos inssm i&urladcis. hmeri.a injustifa r? latira: mas atleriuada a tal ponto a petirlidade do que B mais grave, esta se torna wiitradictoria e abmrdi.'

Resta nrrkr. que o'criinr: de que se trata riso existe sc as Edrmns da Eeichmistz'n. n8u forem .%grndrrs; Ioga k preciss a prosa de que a s hostias tinbarn sido c o n a p d i s .

Mas esr: facto B puramente ~ p i r i t u a i , r, sli a ~ p j a pbde

.;obre cilt! prririuntkr; o ~ioder temporal ri30 pude km ciscaw dalo, sem incomptcncifi e sem rittentado julgar sobre r enis- Lencia ou rião esistenciri $esse helo.

h g o era indisposard pire ri legislador removrssr: -se iricririienieiite. dechrzindo ~splicitamente, quando OU em que i,irci~aisthncitls, aris fdhos da lei pena!, as Fdrm~s da Eucha- ristia çe d w m i:rinsidmr Sugratlrui.

Esta omissa0 c index,lyai.el, principimntt quando a di&culdade actiira remiivida pila referida lei Cmnccza de 90 de Abril de 1828, art. 3.O:

-cJl a preutv liga& de ia rnnskcmtibri dcs hristiea, lors- *c qu'elles sririt p l a c ~ s rlans ie tabernncle uii eupii&s 6:ms H I'os.tcnso;r, et Iiirsqiic Ip pr&trt donne Ia cnmmrinion ou

pclrle Ic +,iatiqu~ aur iiialrdw. I)

46 K Q D ! ~ @ ~ A F .

tia inbmmper. O i m p d i ~ o Cn% com que Q culto lie nau p o ~ pniticsr, ou nu logw e momento designado; a pPrt~+r- i q f ~ o atara a culto nii i;w m e m crercicio, prdnzinch d't'llt e juspens50 oii intmup$n,

% a unr~itfild foi Etustrada olr repllidii . n5o ha iodo n d a m n ~ material msi l lhnt~ rio i:Rrn~, e fallece urnn [ M ~ P (10 elemento moral que c8radwis.a o crime c~nsurnm;ido, que ri20 @e,pprt$nto confundir wte com aquella sem a h i ç J o d~ principias consignados na prirnsir;i pr te do Corl., pnrque dc facio o culta nzo foi impedido neni yrrturblidci.

O Iegishdor não pune u peccado, mas o ciYnae relrgicisn: e por isso tem m p t e a mnsidcmr mal comphm do ocrirne que 6 s e m p puramente civil, e r propri:ioilar a puant;didr e qiialidade do m c d i o pedal an mal causidn.

Ut: tndns os Cd. citadiis o que nus Iiarwe maib r;i.cirinai sobre a makria, t r n b nos termos da ioi:ritninr@o. corno i i i i ~

da penalidade, 6 ii da Ritiera, que no art. 336." coiicebido no5 termos saguintea:

crçelui qni fera ~ i o ~ m . m ~ n t i n l i ú ~ h 2 duns tme kyliles~, ou rase 1 i P ~ de rduniun rtiigim$q ais matwi t du. serekc bi-

; ceiui . . . qoi mploierd ta caritraa'nde 024 1a i~ioiencd! piwí u endruvw fe$ t 4 r h i ~ s du culte, x r a puni, s i le fait ne 4:nii- c s t i t u ~ nn crime pliis graw, de detls a sis ans de rnaison de s tmrail. ii

Guarda silencio sohrc a tentatii-a, ficanilv wsim sujeita para a puni+% hs regras praes qut estabelece no a.rt. 6.". que nunca a quiparam. mas lhe proporcionam as penas cun- forme a maior riii mnrn distancia do ctime coiimnmatlo.

,% a i:nni-ersii dos rriin4:s ein afaenrado se n>u just.ifica em r aeo do crimie ~ ~ i g i d $ O ou pcr&, ~ U U dihs ná0 pdp- ria mtilo ser applicard a& b2iis se Tnswni estrangeiros, hm- bem não p d e wr auctoriwiio em ta& da t i u í t ~ c i a , elemerito eswniiid dn inrrimina@o; i ."', porque sendo maior B leria im- p s t a tio 3rt. 6cai.a scmlim prinii-el, s ~ ~ n d o o. esaab* b i d a ou rirt. S.*; 2." ,iorque ainda que ia pena fosse cor$&:- ciona!, n considemq~o da rinkrrtin $&mente concliiiris para a P i c a I tcntitti+a, squiidn as Rg!a* gera*, crimo se con- .;kVatI no art . 880.n 5 t? 3 rerpeifn do furto, no nri, 421.'

A n m 131." L7

$ 2.': S.', que a mema r- da **a se Q tia q w i c preilista no art, e apesar de set ahi comiomi a pena, nem por iwi o lqislador assidúhhou o k t o coiisumnradii h tentatii-a. nem entendeu torna-la puniieI, mmo segando as regm aemes.

E yuc pena dere ter rqwlle que praticar (1s Cactw pw- r istns n'este art., em wlaqào a itlgnrn dos cultos tolemdos? O Cod. e kiii~ncio~ti, E tomtudii p10 art. 6 . O da C ~ n S t i h i @ ~ do Estado, esses culto$ sbo pmnittidos, sãri mciorisados aos E-

Lraogciros. adinittinda a er.istencia de templos, e excluindo s6rnente a fbnm eseriw. E portanto, era logico, era indis- p n w e I que dleu nzri ficassem f6m (ia lei pnal.

Se um estrangcirn camnietteu alguma das faltas de respeito contra a rdigiiib do rciiio, cuakmpladas n'este art. e no a+ tccederite, ba de ser punido; r o pur t i ipez que fw perturbãr {iu impedir Q cirlto dos tstraogekos, &que meam fizer d'elk www~ on zombaria, ha de ficar iinpunet Píaa ws parece justo nem crinstiluciwl.

O Gsd. do Braeil n2b C inteiramente omisso a ãimilhank peito, pois que na art, 277.'' y h i b e d w opr - h, por e ~ r i p t o ou pala~ms, em pb11c0 OU ma cemsiao ou I+ ,gar em que SE presb q ~ l p w CUI~O p&kEinlo w <mwo.

Tambem uZo era iirniwn o C&. de 1837? coma w vr! da srt. 97." 10s palama-cuh naciond ou 9udput.r m t r o i+ ierado=.

0 Cod. d i Sardeiiha, art, ZiilY.", yirne iambem eyrink inmte aqtielles que por vias de iitctw, ameaças OU por ytiaI- quer outra maneira, pertiirbarein ou impedirem o ficwii:io liris ridos e cdlos Lokrahs.

h'ào hlldmos dos Cod. dos paizes ririlirados. cm que a toleraocia de cuitcis, como na Fmri~a, ,: absiiluia e si5 depen- denk de alictoria$io d o governo, com quanto iiredomine uma relligiflo: porpe n'esss a prciiwpo de todos 'os cultas de inteira jnstiça, c E um facto recn~hwidli pela legis la~o trn ~igor.

' S o actual Cd. Pen. Yr.. h. 961.: ZR**cYB3. \ ao emprepima*pi- le~r;w=crercites. vb.kcr*. ministre d ' w i &C=, para m i m ac exprimir r i p d d s d t da lei reprcprirs

h i ~ r n t i na Turquia nin ti hujdic.itu o um mirsiilmaoo per- turbar ou impwlir i> culiu catiiniico, assim cumn 3 uni chri+ tso perlurbar ou impedir ai rriltn do isiarnisrno.

Por iiltrmii. como dtyno de ser imitario pbr siia sirnplici- riade e rnrn1ireh<:ns3~tri, iipont;trnus sribirt a rnatcriu, tanto d'este cuiiio dn ari. ~ r i l ~ w d a n t c . o mod. 4:~d. 113 Prlissia nos ~ g i i i n - t~r i

a s 135.' Quem piiblicameoie, por paiavraa &r.riptm nu i qualquer oulm miidr, de rnanifestay%c> Iilqhemrii* de Dcw, i i i i

~r wrnecer QU reyrescotar de íúrma que r x p n b a odin OU s nu L ~ G Z O uma das conununhtíes chr'iytàs, ou quaiqucr outra e sricidride mliiiosa, put gasur +ia f i t d o dos direitos de cirr- rpraçòa, ou os uhjwlos de sua veneraciiri. sciis dugrnas. u m #.e nistiirnes: 8 outilisim, quibem. causar esanclcifir niis i :rejas cr u i ~ quaosyuer outros iog?res de aswmblh r e l i g i n ~ *wrçá

ii de objsdos d ~ i i i ~ ao cichri 'dirino serã piiiiido iani a u prian simplrs ;[te IYQS artnijs. n

u$ 3:36." Quem pijr actos dc r i v l ~ ~ c i c r w a4muca3 for- a p r o~ iyriperlii. 71.ma aic mu& p~ssuas de timicsçar 11 wn.ica M dii8ii.m de uma ~ ~ i e i l f i d ~ reli?i$ye i:sisteritt. r i r i Estado, OIJ

i, quem BniPztiir nii prlr~diir ir 9:rviro. divino liti cparsqnrr ri 8.iui r;is íuncc5es y~r~iculares rrligiosris, m d o r4rruidn azb ç Lssrd&ii nas Igwjrs ou quaesquer uutriis logores de aswin- H b j h s de uma sociedade religío&n existente no EsLido. w h [cyurrido com yrieo simples de um mzx rb5 Irtis annos. ri

1 in jur ia e offcnss c~iiiiirietticla c'itlt.ra u~t i Miiiistri:~ dx Rcligiãu do Reino, no exercicio ou por occaiãu d,) e1eri;ieiii de- SIIU ~ K I ~ G G G B S . bcr5 puiiida cum as penw y iie Go dei:,~eladas para tis ILIFISI~IQS crimes r o~iiuii?tti- doa coiitra. zs aaiietoridad~s pttblicas.

AH.. 181:

A iucriminar8ri bih rsp~c ia ln iea~r ri'hic ort. i, justa, quaulu As ideas em si; 01i15 digira de citrrrf-rTkCi P emenh. quanto aiis termos eni yor 6 formulid,a.

Se R [ti penal rontcmpl:~ 3 rillig;$o miiliai iristitui~ào p* liiica, P se de facto os ministros d'eII;i eieri:itam iin Estrdo um poder que liga ss wnsciencias dw ciddus. nim quanta puramente espiritual, é fio t i w w r i e que n lei os proteja no eserirjcio r k suas funcr6es. ou com reiar:Sti ri ssw eelgrciciu, wnici i. a rcaleilu de tiidqs as auctjridadl.s: que exsrwrn os püderfi liiihlim~s.

Mas a equi~aral;A~iii riào I: hriii cnhidii. nos terrnor em pur a formuie {i ilrt. : i.", priry iit: t rvrnisqiiri ar1 ~ U P o h d . dispa(> com relayiiti ii -535 auctiiridades. scm gire 314 rernipsiro no m+ I~CIC. tih? o 1o;iir ou l o ~ e r e s dir Lod n que sc refere, corno pro- timm em siias remissks os Cnd. bem redigirlii5. quaes espe- ci$lmeoiP m da Prlls~iil A Ba~iera; ?.O, p r q u e $e hã analogia de ras2.0, in:t ha liem quantri ú niilurlisa di>s podem. narn p n i n i jrriirchia rlas pessoas qiie i,' exercem, que p ~ w a ju~fificar a identidade abvjlutri de crime e penas, e portanto R siimplc? remislào pua x niitri no art.: S.*, tiirifim, porqve a 6 disposi- ~ b e s perid~s, quanilo sobrc detwrui~iada espie. nunca devem wr r~miss j i . a~ , embora tcnham de se repelir as meumas peiii- li&dt?9, porque assim i) exige tanto a dareza de iun Coii, Pcn., em harmonia com ÜS principias coiisil$nad~ no riri.. 18.O d0.s

rlispnsil:6ts gcraeh, c m o a stilemnidadt: do prewít0 e mmmi- na@o do l+ladiir.

Direrm foi o caminho que s e ~ i r ã m os Cnd. Fr., rrt. 269." P %63+*, Hesp.. ad. 133.". das Duas Sii.ilias, art. 95: e 103--, da Baiiera, nrt. 336.' e P24.*, e da Prussir, $135." e 136."

Outrti tanto se havia iir;itia<lo no Cnd. de 1937, art. 99.". que por siia ampiicidadr e clareza em pwrerirrl:

rdquclle qtie attenhr contra a pmSQa du ministru de um rrmlt~ bnraritc O ermieio de suas f u n m ç wligio%s sed apunido com o maximo das penas corrc~pondente~ ao mal* n iicio qrie perpetrar. ii

Mello Freire. Ens. de Cd. Cr.. tit. 9.' $ 3.'. tamhem ha- i ir ooaçideradn esperidrnente f ites delictns, e com justa raGo, porque 9 i;lrattt~ mcerdotaI, impresm pela ordenaçzo P G>n- s a p ç ã o , e a ocmsho em que efies se mmmtbm! Gn cjr- cumtanciai que os sqtavam por tal f 6 m a que meredxm w p?~:~lit;cridas falias di: respeito ti religião meaia, e piariidas mais ~i r~ i l rn rnfe , wm prejiiieo das pertas maiores a v~uc os deliriqumtes dewm ficar sr~jeitiis, x clhs rorresp~~iderern qualidade da offensa nu injuria pwsiinl; {*nas qur, assim de- tesmitiadas. PP azqromrn oii se a~tmuum s w d o R S PPGWS

geras. PWe aooiitecu. dia o commen.ntadiir bespanhol, pue as inju-

rias ou ofierims, dirigidas ao -1c~rdot~ no desempenho de siras f n n e r , mwrn das imprudencias e ~ i w v o c a ~ s d'elie rneçm.

ITm d0 iud i s~re t~ , 9 ignanincia, o lànatimci ou as n ~ - dcaas de alguns der@$ podem escaridali~ar as fiei3 mmniris qtre asistem dar-otaraeufe ;tos a~to: do tmltn.

Em heu casos a pror.ucação. si: náo justitia, n3u pMe deixar de iitknuar a culp~. Os mi~iistros da rtlqign, irnih- dom de Christn, dewm dar O prim~im rxemplo da dopura e ~aciericia; e a o por isso o~itáo altamente respn%~eis. para Iieus e pare os homens. pias cnw~rjtiericias- de s t i i i deplora- veI dfir~medciirneiitii,

Para mherencia da art. rum as epipphes da tir. c my. em que se acha. a80 dei.ia mesmo ter lyar a qiiolifii.s~;nn de

offensas irs que se dirigem contm $ 3 ~ puderes p~~bliws na *li$ depsitarios, mas sempre f;ob o ponto de v&

.~~ ¶E fii

&p&l dq: offcnsr mais ou merm d i p d s i religiãa do E6 tadn. % acrese a ctiwidemç%o de devwem V t a r os mi- nistros d'ella crimo depositarios de um pi~der politiou, a lo- pica pxrtindo de oiitro p í i t o de rista mai* i9mpjexa a c k a motii-ri Fera a g p y a r em logrr de n ter para assimilhar.

lb resto. pcla referencia que se far no art., eiicontrae e recr. i." do tttp. S.*, art, ISi.", como applicarel: mas compra-re um:! i?+. uma caplla, uma sacristia, uma ma pd i l i c~ , lima c ; i ~ partinilar em que os rn in i sh~~ e~ercmn as siias hnx,bes, a uma sala h ç C8mra5, dnç tribuna*, c a ~ s , prrip~, ruas riu Iogarcs em que uma auctoridade pratica OU rurnprc ~ W P ~ P S do seu mqo?

Que rniicistmdus da nrdeai temyoml correspndem a um hispn, a iim prrubl tPro, a t in i Aiacono nu suMiari>no? Qual r! a p s i ~ ã i í mrrdnti~a da um parocha, de um onnkssor. de iim p e a d o r . tIe um minorista ou %crist%a rrompnbando irma procisGu. o Yiatiw aos etifemos ou iim finado &mi- terio puhlic~?

Como podem s~ mmpawdas mi~sas 6 p e s s ~ s h e t e r o , ~ ~ . pam a Fim de se heo. triroar applicavd a rnm kipeiisl?

Concluamos prirlanto que w a Cod. abm vez podia ser wmi~sivu, nHn a di:teminado art., mas k materia tratada outro l o ~ i r . isrd ayiri no irm mate art, o l$ar menM aprip priada ~TT;I se fa7.w a remiw-h em termo3 1 ~ 1 s -

Par ultinin, derrmas :idi-ertir que a i palavras do arl. =ir>

eeerricin de suas fiam~6cs= siu cnmprrlierrnir a s dt? todas a.s inju"asnu 01Tcn~i p ~ ~ ~ . i ( > ~ e c i ditas rires- *!twmenl~, plisto qut: iiãa t ~ n k i n i cnrrcla~8o iiiyii~iia rqm e& excrcinri; s as pala- ~rf i s =p0r orcasiio do e z e ~ c i c i o de sut~sf'~n~çC%= $R ~ c I u - airas das ~ffi:ri*s e irijurias jiesstiies di!:rs ibra d'csse ã~*-

cIa ou de seus actos runiicwos e prcpamtc~nos. que n%u kobam critreia~:$ci ciim algum actu das Inwnfii f u f i c ~ õ c ~ . E a ante!- lige-ericin qur rcs.iilta do astado art. #$i.", a pris n prescntt: art. 1alr.w sc refira 1 ; mbre cluc se nus ijfferecr: notar que é tlt-

i ';:o dapthmw p h a divem iniruprek?@ quc pwdoz a Sr. I a i , ucr w., - gwto , C ~ P p r a a c r ; r n n h ~ W d ~ nsmã?as o k n m Ç h T o n r .- rlv jovea, mas ji6 tao illwtrado jurimnmltn, qumi sempre no5

r o n b m m .

mthta prepo~id~raub, IIa primeira kyp&ht~-le, a wu$&o, na se- gtinda, ti nbjerro; mas que ri ctiiicursn dos dois elementos, ambos da msma forfa, i s to &,.quando a nffeiiw ou a injurio P n8o sii pratirsda durarite r i exercicio das funq7ies relipiw mo, mas rnm rcla~iio a aIgurn riito d'eIIas, ha~erido duplicada blta de rt.f.pcit0 á mligi8o do reino, A perial;dqdr: arn biia loçica de\-is ser disiiricta e aggraviila, deleito em que Ialiora taiito te art. i:oino o citjidiort. 181."

T a m b ~ m dcrernos notar que ri'f-stes trimcs. wm quaiitri publícos, t.. que pr i s s d e e m ser perquidos pela. iiccirri da j i r~t i~a. independentemente de 4iieil;u uii p3rzicipachj dos mi- nistros riflendidns, ixmrem cnnsidera-lns prcsaiptn.s em mcrior praso que os das pwcripçfies ordimrias

O m n d d n du mime e repmdiizidii pelo do prucrisso. e w algum tcmpa tem dmrrido que hra eyurdlin a primeiro, & mais conieniente, e mais coriíome a o reqeiiri dci ido 5 rc- ligioo do EsLado e a prçsunlpflo de qiie a nieiria Igreja tem j a punido ii dcliiiqueote rwm a s suas I~PII:I~ canoniras, irão

instaurrrr o segurido para 11ao si! renornr o primeiro. Assim se acha estak1a:ido em Franca, com relsqdn nos

yarachua, iia Lei de 16 de 3laio de 1819, fixarido a prrescri- p ç ã ~ di3 seis rnezes. e assim foi julgado pelo tribunal dc ras- r a y h nu &<de 16 de ?IbriI dc i889, .

.Aq~iellc que: por auto* de ciuimh riir nmea6us: cdns- 'trangcr DII emliarai;.ar oul.rri no exercicio do cult,u da. Keligi%o do Reino, será conde~riiladü crn pris% atk seis mezes, salw se tiver incorrido eIii pena maior pelo iai:ici d:i violencia.

-41.t. 29.0 n." i.@: :Hv, 56.': 58.", 80," SP.", 87."

.i dis~iclsi~:Au rt 'wie art. f~inda-se nSo sci nos prineitiiiis de p~ l i t i ca , em que asserila ;i ~iro1Hçho da lei i rcligC6o do Es- tado, mas rios de rigorosa justiy. Pmteger a reli$% 4 pr+ kper a iqeja; ma5 a Igreja l ü ~ ~ t a o i ~ i: a ~eiiniãù de todos ris porluguczes unidos pela mesma crenqa a fim de presiar culto ;I lieiis. 0 s dogmns, os templos, ns rasas =grados, o cultii, os miriistrw, os aentes, tiido dew ser cullwdri debaixo &I espviial pnitec1;ltii da lei.

Se r disl~,isir;lo port,unlo IL jusb no que dis@ noart I.3Ba, tuin reingu :i05 miriktras do ciillo; nào u k menos relati~s- meijte ao qiie cictermii.ia cum rela(2c1 Y totlr.i ii chr4k1iiU ,pie pelos mesmos meios for ciinstrrr~igido ou emharayacio na prcs- tac..Gri do nicsmu tulto.

0 crime é semfire, Laiitci u iu1t11;iIU dc um rlirciti inrli+i- duai t. d ~ i ciduilCio. criiiin lilua falta de respeito h religiau do Esiadti: c u serem a; iittus de iinlencia oii iirneap dirigidos vriiitra urri 1,11rijL?0 qire ;to mesiiici tcnipo iri ministro, iiüo con- stituc iriu prit,ilyio, nias urna cii.c~iiust;liiria apgrai.rnte.

N u s o art. rompnilienderidu or actos dc i irileiicia (bii ameap maheri~l diwcta, nka comprchendc ou ~ielri mwos de. um modo ciiiplicito, como cilrn~ria em 1 ~ n t c 6 i crimiml, us ai:Ius de rio- Icricii riu airaaya nni0ra.l indirwtít, cornu .$ n de w i n w e r ou d~ mrtter a ridirulo us que prestam culto n h 1 1 5 ou o pwc tam d'este ou d'aquelle modo, n ' s h ou n'aguellr attitude.

h zornharin quandb tem a reiigiõo por objecto t unia ri-

58 Coriroo PENAL. prosa hlasphemir, e 6 ferir a rcligiao zombar dos ministros nir do5 crcrites qaa a professam, 4?lrm rlo insulto nii da irtjiirin p!?Sscial.

0 Cod. d;~ Eqvirr.n bz [iiisitii-a iliçtincgo mtre iim e riu- tm malefic;ri, ronsiderandu crimt, nn rirt. 33E.", r.(s actos dp violencin rnatcrial; e dericm. no nrt. P2.4.'. li3 at.i.ai de ~ io l rn - r ia moral nu todnr íib que nlri pasçassem a Gas dc facto.

,4iem d'isao, o Cnd. tambcrn 6 omissc* kc~wrn do me+ mo Facto, quando praticado pelos mesmos rneins, para tons-

traiiger ou e m l ~ r n p r rim estran&~iro iitis ai:tos do mltn ds sua religi%o, 110s termos em que i1 tolmi~dii Iõnto pdas lei., P

tratados, comri pela conslituiçsu do Esf sdn. &i-se tambcrri riiton *inlrqHn. não sb de um direito individual, mas de um direita internacional, sem que drircm ne prcreder as mes- ms rama pditicas, com ahtraqan da crciicr diis ~i~rtrtiiqur- re5 sobre i disiiidade e u-~rdade da wligião ratholicn: [ ' w ~ I I ~ o que @~nc;a lmenle esigm m o iiiiteresm. 4~rtiae.~ 4 que n'ella nào existam impios, mas qiie tndiis ns homeris q~ie residem no p i z prestem culto :i I ~ P U S e p r a f ~ s ~ r n ~irint.ipius de sa moral.

Quanto 3 penalidade, rins i i rrinsider3mos sufficieiite. ?;ao assim ~iuMn r~ri;iiidn i i delinquriit~ tiiisr incorrido em pena miar pdn facto da riiilencia. Se a pmi do viriIe~ria fica cri- tão independtmte. o crime continua a s e ~ cmnpasto, para deter- miriar uma penalidade. x não comtiosta, a g p i a d a em r a s o da Falta de re5píto h rdipiaci.

A resalia d inutiJ, nas i ~ r m n s pm ~ U P SP nrha concebida, e para se tiirniir logim d e ~ i a ser concebida no* =griintes:

4 ... alru wpelo larto da ricilencin, tiver incorrido em pcua <(maior, a qiial erd. impcista as+p>iida, srj~iinda nb reEraa g+ (t mes. >*

Ou ce canadere a falta de respeito ern si mesma. nu w fome como circumstiincix aggrarantc, a aggrai-acão da p n a i:orrespande~itt? ao mime mainr 6 lima rrin*qutnkri dijs pr;zi- cipior que a legisiadar &tabPlcr~u tanto IIO art. i9.'n." 2 U . O E: 22.", comti rio ;ir[. 87.' Comtiido os juiaes, r~ r i~ r r endu n esiç ultimo 3rt., p ~ d ~ r a c mpprir a ozoissfii} do prmerite art.

Aqiidla que. fingndwc Ministro da Religizo do Reino. cxerccr qualquer dos atttis da mesnra Religião quessilirnente podem ser praticados pelos seus Ministros. seri condcmnado em degredo ternpcirario.

,411. s:", 19.": ."8, 99.bn." 4.", 35.*, 50.". 5(1+", 99," ji; 1." tl 2.", 89.0, 124:, i2gmb. i9&a' i % O , T36.- 5 2,"C. Cunbt,, art. 9." 5 %"

Esta ircriminafio serh inutil compfetamt~jte qimndti gn

parde in cswupulownierite ;tr sapiu& disposi@fi poliuaes e preraotivas: I.', quanto a etrangeirns, de que nenhum possa entre n6s werm as luncqfies do ministeri~ wclesk~stic~, sem a yermis%%o do goreino; 2.', quanta a nariinaes, n M se con- wnl;nda rim que morcitem mms fnntç&~, se na estiverem recenwdns ou wmbecidos em uma diocffe, hm que d'elle possam saEr spm n pemis@o do seu bispo. -4ssim e16 nos b d . nrganicos do aono 9." da repuhlica Iraama, art. 39P, 34." e 34?, e foi estiiklt4i:ino no cncilio de Antiocbin e quarto de I;artkiag'o, chegando atP os p a h a do de Xiwe a ntkigir rima inrmula dr cariiis de rncamrnend:rç&o, que produziu o cnstumt dos w u , com r, fim especial de anc,torisar um p,f- dre a exprrm n mu ministerio em d i c i m estranha b sua.

Istii posh, muito 6 para admirar que eni i S & i . e a p p a 1 ~ 4 ~ em Lisha um c~lebrs intitulnda padre la theu$ Antonio. que por muito. tempo ~iiube illudir rornplstsment@ s~cuhws earcle- siastiros, relehrand* missa, cunksando, yr@aado e a s r m do nutras a c i o ~ do rniniçterib ecc\esinsti~b! O ~ B HTI diaate. e priocipalrnente depois Jmtt racto. a que uma fal? de vi@- lan8t r! de policia deu dura@ü, con6Amas que mais se não q t i r ã e similhanta imposturas.

O God. Hesp., nn AI?. S.', mntgrnpl@u esta incrimina- r30 d&siko da epiggphe geral 9. 'i'.' di, tit. 4."=Ik ia

usurpaciori dc fuiiw.ioncs, wlidrid 7 iianihrcs hripui?;iiri..=, r pdla mcsrna rasári porlia dr i ra r de ser r o i ~ b r n ~ l a d a aqir;, rc- scvandri-se para a sccp. I;.' do csp. 6?, t.it. 3."

Crimtirdri lwm ~>hlc sqiri tor rahimerito Lmmn Falfu de respeito, e gr.i~is5irna. i r rclipifii! 110 Estaib, a ii$irrpa~Ho dri c u a c k r sacerdotal, quarido aw~inpanhadn de ~fl'?çtir-o eser- c i h de algum arto wli,nioço. 1ilem.d~ se &r 110 farto urna h u d s qiielific~da, ; uma ucrdidcira iirifaiiaçso, irni sacrilr;.io.

No i,it,zbo Cnd, Ilesp. st! IHz disiini~fin. para a I.ieria, P i i tn :

aqueiies que iisnrparu caracter gue lisl~ilite tinrii a adminic irarao dos $atnmenl~s r eswc.ii:io dos. iictus prripriiis d'ssx mrectm, c ris que súmarite usurpam o de diaeono cr subd' iaconir.

Em verdade, p r qualquer modo rl i~t: i--ir! altentadri H: r:onsiderc, a irnposhira P a p~o fanq i i o cnl si rnesmas e prlr suas cunquencias 60 u-irnes muit* moic graves nci primeirri que na %updo caso,

KAI) podcmns pirtaniii ericontrar um rnrit,iio plnusiiel para justiht~r o nio se haver ahptndi, n'este riusscl Cod. a niewia dist inc~ii i ,

A pena, sepurido o Çiid. Hesp., i! de p~uii-iio viairir ria primeira hl.piithrw oi i iraballios hrc~dos de dnzc a riiiit. aii- nos d m r o da pninsula e ilhas Baleares ou Ca i~a r i~s , e de pr~ id io rriairbi. ou de trabalhos forqadrie de quat.m s. seis an- tios dentro d o ~ limites dr: wrto c~tabelecimin~ti, ria s~plrndrt h ypothese.

Comparado cstc nosso art. com n dci Crid. Hcçp., (i de- gmdo femporario, que B de trir; n quinze :iiiiius, pude *r pend cxsprada nas usurpi~c;k~ de menor iimportaiicia e lerissirna l i as de aiaior traiiwandericia.

X p r i s h peaitriic;aria i n k b de iralialho eiwlani~ntv, de quinze dias a scis rnezes, nas usk~rpa~fiw dc s ~ p i i d a dasF, P de wte mezes x doi, anncii n:ts de primcirn seria a iiosso ver lima yenaIidade miiiu adequada e it~ais eficaz. Inie- l i~nierrtc hltam-nos, e riso sakmos quando e por que ini larr~ um dia kremos para este fim os estíihlecimentos indispert- saveis. Em quanto ellm niu existirem, o nosso 5Fste.ma leria1 c e sua appiicsçéo ha de ntitessariarnfir!te ser i;ic~ns:i.

Sempre 6 cxytii todavia, que no maior nurnertt de Naos .

c, rl t .y~.~~, lo ~rinparmiri peiia excesi;ivp, x i%nsider&ms tis ininhtrris dn :~ltar debaixo do ponto de ~ i s t ã de funcc.ii;tn&os rlo Estado, conio 0s considera D Cod. nu art. 139". quaidri offeri didus.

Se B p ~ i i ~ , S C P ~ I ~ I ~ O . o art. S36.", E eriao L de p r i m a~t. iim ai& t . re arieris, seni.p+uiro das penas de falsidiirle, w ht~iivcrern Icigor, ci mais qiie w devia Rzer em cansideat um ~rsutiio especial de oggrai.ariin, para que r prisáu st tmnaw mais dura e nunca niicnor de dois :tnnm.l

Se considrcriimos pdni cis minisirw do altar dehriso do liuntci de rish de lima profisssa auctorisad.n, entoo a pena ;liiida t! mais csrresir;i cornp~rad~i cuin a do $ 8." dn mrsnin 3rt. 236.*', gup r': de w i ~ inezes a dois ariiios de prisza e multa i,orrris~ii>nd~ii ti:.

3 Trai-ut qir~.;li,>nacli.r entrc dircrso. zuc t6rer ac M ccclminrti~ti G a Iuoc- ci+~n;iriiw yiihlicos uii ùu F4t;nh.

Diz v ahbsdi -indr$. i:rirsri LI:;. ri;,-, J?zt-l. r : i l x b C i . r l ~ ~ i u t i q u ~ ~ : r m y l ~ q u a ! rm m i n l ~ t $ t ~ -<r;. n? ' ~ t p:binl 4-

~.pnclimqm~rck ~UASUE. 111rm qi i ' i l i nr murilient Pt?? mn.iid;n!li cammv de5 ..iryl-lifa ihr jnnccrh2uzcilt. i

h. 1aitt;:o r c r t i i L ~ I I P L- P~T !T .~~ ' !~c I IE ckrrcrm Fc;~IÇ. i. FC miiiiab ~l'e:. 1x7 +:I? pubimr?ntt ~lpiriki~~-q. I I x b l e.%er~lri~ l. p d i r ? . Li$u ~ i h eFt? pn[.i ilr ristu iBn piirriririarwb pulliwa. Xrni a wLifri2c~ pkld? ;ihstmhir absalu- tiinanle r l :~pt i l i~; t c driF~tndri i m qiir eibrte, n6m u rsrur t~r aaccrùotd au- rliiri.ailrb p L z lei rir,il i. ilerc is)nhrjidtr com o rnmctcr *hcc~doIRl Icgitimado pfln irrgrsil.? i.irileony3ri ,..Tiiwnes irz J,-wp. Vra? mii* ia0 u relafliiea m.i'*- ticm> i10 mrli~~trn do ultar jrrm cuin ~kiii c :i itiu p h i + I ~ f f i I p i . . mm rlr- ~wiul~i lr ia r: iujci<;%ri mclii?ira *ri wu I i isp i o u aa $ummo ]nnti6ir. c oulrn r.,,(iia $;o ar riviri. r i h y ? ~ siitiiii3 oojn suhmir?o i 6 \eis r p n m c i p da tern.

fiiltu L: f l i~ verdddr L, dmr-rc qite & cdeniristimioa *ri prncciortmM% puBl i rd ; , cuniir :i%rmír-w qiie rllri n8.r hti. uprirlrs 60 $WMrw. diaas P u p > a i @ e di~tinctas. qnr nG:. piiparo entW e qO+ ndn t.'m dc cnn- trnúictoriai.

Todo u pbrtuguez que. professando a Religiao do h i n o , faltar r ~ s eito i mesma ReZigiPr?, aycistatando nu rennnciando d e l a \ p~lbliearnente~ ser i ccindemndu na pena da perda dos direitos 1iiili1ic.o~.

8 1." Se o criniinoso h r i::lerigù dr ordens ~ c ~ i s , serã- e~pulso do Rcinu para seu yre.

5 9."$tas penas cessarão l o p que os critiiinosos tornem a entrar no $remi0 da Igreja.

Arir 29." n.* 5 . O c 6: B ref. Cart. Ciiriçl., arà. 74." q 7 a > .

Wiiiguem p6de sttr persr,wirlo por motiros de rrli$ao, comtanto i~ire mpeitc a do Eskidci, dc termina a Carta. Por isço, (I~III il heresia, riem a apostasia, riem 0 schisrna p&qn wr delichs cfiot*..rnpIadoa na Çcd., se a sua nieriifestago er- terna tis0 for tal qire ~ i i l - a causar algiiina priurhqgo ou em.nrlalo.

Scpram~i i tr n3o falta ao wpeitii B ~ l i g i Z o do F~tarlu quem ri'ella ~ @ o a c d i t l i , q~im enwridt que deve prestar i:ultn h Dirindade por diversa íbrma, e que todavia p6de st.r um bom cidad30, bom pae, bom Filho, um homem de bern a todos os rmpeitns, emfim peru enkrrnidad*: alpmri cr iminw, quc p s s legitimar a peria social.

A T p j a o10 carece da espada wxulsr, do direito da f o w . nem da m i i . ; ~ â o para si, manter- A IgrPjr m p r e se k m mantido pir entro 06 ;rritius.- as herejes, m apostatas e OS

impios 0 s r i g o m p a a , resirictivn~ da I~hdade d~ conxiert-

cia, 56 podem fazer wriyrex e cu.u~~tituir hypucrh. Etii wm duvida drirninsdos por estas idkas que os AA. do

Cd- * iinccimíuarain :I ;ipristasio ou rrriuocia da m1igiZ~ da quando feita=parblr'cament~=7 içio eni lvar pu-

blico e diante de muitas pesaas, r ainda assim adoptaram uni- carnente para m e ~ 3 x 1 a pena da +a dos dirtiSo~ poldibicac.

Não approrhirs tsh peiislidsds: I.", por ser contra a Carta; %.", p r ar drsigual e muitas irem nulle,

put 6 incnnstjtuciotiai ]a 0 ternas deinon6trado; e uant0 a ~ur tierig>;iiù.de e ou~iidodt, toriroa masilsta d& que e rtbndkr, que ris &Ji~~querih podem cidadãos, que em raso de aila idade, sexo, posiiEa mia1 ou pmfi&u, gosem de priiims iju rle iieiihuns direiius p~iiitico~; gue podem ser rbus d4: crime, em virtude do prial tenham j4 inc,orrido ria. perrle cio suspr~c41i d'esses <lireito$ c~>:*linti pena OU wmma eEeitri de pena; qiie podem mesmo alifiatecer verse liires dri gusli t e m direitos, qiiaiido os riao aprec;eni e l h e sinam mais dr. encargo e inrtimmiido, cuja ~ s s t i s ~ o Iheç crini-vfi a pena mi priyilqiu VIA iwuçacl.

A i m d'isso, 3imilhante peoelidsdc ineph p r ser inad*

puade, msrnti wrii abstracr;$i, da capacillede poiitka dos de- lInyuentes.

Que f o ~ a pbde ter a carnrninaç-% de perda de direi* de tidaihci contra aiu homem proiundamentc piiwido da ver- itade dc uma rr l ig i i~, e que portam# abjuia pnbli~mente (1

que repiita erro? Julga O delinquenlr: prestar culto ii. Deus y uiii serri* de

amor aos homens, iiidivando-1hes o Lum ixtninha; e p e r a legislador que clle se abs!.eiib d?i *ri generusii proposito cotn u m e i o tlt: privac6s ai] raritag.eii5 p~lilicas? ,4s idkas rdiiin- sse &o wmcipoliticas; di:irri-ias ~ i d 3 um no pito é uni iinpos- sisd, atii rnuitas vezes na 1irewiii:a do trmor da morte e d~ tormenicis; ~ n t a o guc etfn:aci;i l i d e ter sirnilbante pcnalidadr?

Devia portanto, ou a l e i considerar yur tal modo firmes a crrioGa naci~rial c a tolerancia rdigiuu, f i h a &i ci~il isag~o. que nenbiiiii abalo, ricohurria pmíiirbsflo pcidk? v i r Ou r i a = de t ~ e s rewgar:Cees, e ci,ii3queiltmente h x a r a iaCJt- minaç&o no silencio; rili suypriçta a &]ta de =@e e w n - dalo, escoiht~ uutra penalidadt maioga 21 p@ roi Aptada úo ar[. 130.*, gut: [osw rml para todos. e na0 irriw;aria para nicii- 10s ou antes para a maior parte dos delie ucntes.

~ d . do Reino, no ,ir. 5." tiL 1.. 8 @, q ~ d i f i c ~ ~ a a

ty~sCa9i r i crime puranwrite civil=prque .I Igreja iiZo tem aqui que r: i?~it i~rer, si: c m na rk oti ri%o='. Mello h i m ciirntudo, na .Ens. do Cod. Çr., tit. $$ 7.'. qi~iprrar-a irs a p ç [ ~ t a r aos hewjes c I h s ayp1içai.a as me-i;rnas pcrias.

A Od. do rnesinn lir. tit. 3.*, tarnb~in liilrniriaira pooas crintrn a dtscre~u na religiho, I- cis que rsnuyniiam dn fe: rid- niittia arcusafio pn i i i lar s a. denrinriri! ... Hoje Blirmente pn- sa-re cir riutri~ m o L .

A foiitc prorirnu d'este noss* att. PBPPCA h;ii.er sido n art. 136." do Lird. H~sp., que i. assim tuni:tbido:

uEl espano! gnr aprta law yublicamenb de la rcligiori rlratrjlica apcistoiica romana serh castigado con 13 psia de e* ulrniiam.kfo ppefuff. e 3f.w $b?i-(t~-~t? quaslu i penalidade, iomandn-sc~ d'ella hrnente um do9 wuç dei tos .

O pni;õrnr.nta do Cod. liesp. foi *parar da sot:iedadc r i hrimrm qihc quebra i r pacto socjbl ria parte r ~ l i g i c r ~ . O ~ C I I -

sameiiiilo do nosGil C d . roi turismiar wso-mcsmo homeni I i U

J R C ~ P ~ ~ Z ~ P , mas ii'uma situaláo amrrhihiilugii.;i, ~ r i r r r i ~ ~ e :se & ri- iladac~ qu:intri e rlir~itns ciiis, iirii i: cididGia qoantii a alir~itas fiulitirrrs,

É o *r e o nao i r ao rnrsmn tprnyul 0q Crili. dn Ilrazil, da -4u~tria+ de 'Franl:~, da Rauiera, iia Yrussia e outros nio- dernos da iillemanhi. 5Bir i r rn i . ;~~ a rmprito rla nposlasi;i,

A qnsrmia de que w trata no $, i." I. a ila prfidia uii b fc'. que consiste na wniincia cornpl~ta dn r~ligiiiu: nàri cnrb yr+endelido portanto a ~~iu$ru$in dt dprol~di.en.&u, qiie con- sist.ia iin dcsprexii da s i i c t o r i h d ~ do siimmo printifice uii dos cimcincs da I p j a .

.irsim estH segundo e i p i c de upiratasia 911 pbdr ser pu- nida pclo puder ~wuhir , quando possa wr qii, ,{ 1-f. L ~rada entre ~ I S

h i t a s de respeito a dopia detinido pelas Icis i%+ Igreja, no5

termos do n . O 1," e $ 9." do art. 13U; Era Lamliem cnritia;ida a aposiasia de rii.rt.pliarirlde, dr

ordem sligrwird cru de ürrIem proftmi. que rurlsiatia iio abu-11- donu do exercicio e fun~qúes rlerir:ars iiir rnuna+firiis; e 6 p;in

' T ia r , do c2?~i. 1 . " e 9.- da Cliiw~nlis iI'EI.Rci D. J m s v I. que ?ta= P-iis. de mn. fipp.

notar, que ieniJu n6r o24i si5 mcl~iaskims presas ii rrligih p l a sua nrdsnaçi*. mas tamhm religidsas pla sua prnfinsu e i-oiw, t! wado iizn wandalo e falta de respeito h religiâ~ pra estas pcsw.c.e R abjririi.~:~ publillri dos deveres qiie ~Yntrahi- rum, u Cod. fique a esw respi t l i no mais profundo silencio.

Wmtirainents se (em visto clt?rgm abandonar habito, tijrisui-i e exercicio das suas ordcnã; pssim como fmiras. abri- sandrr da iiceiiqã, ~ii.rs Chra da r:brisura; p a s s r i d ~ estas e ayiielles vida completaqimtr seticiilar e muitas rezes desrep- da, com publiw e 3 r d reparo, seniplur p r tal rnuti~li saí- l irim :t meriur i;orrerqáo da p r t c da auctoridadc pl~oirfi.

O direito rarioiiic.ci ainda rs:nnhme, comu +pmic-disiiii- <-:IH, x de aposta~iin vdupsa; nias esh s i i l r ~ na F C ~ gmal das ~ a i n ~ h c i n i para ?.c tornar eiii rcinlernpio~2n a0 tempo co~ljrillna@v. '

Quiinin A p n a adopiiiiln ii'estc $ i.", contra o clerigo iipirsiate, t gt:ii.i~im, p q u s w t d o o Limem ~berl# ,

I riiz 4s. sua ccnsciilricia e da sua m&o nãn ~ i i d e ser punido s~i igo em r a ~ o do ermndeln e falta de prudericia na m r i i i i k tncAo pilbiica das SUAS idhs, nenbiins outros motirns e s p c i a ~ < militam contra 0 riierigign, que nte existam contra O se- cular. -

%o tlerc portiinto r~cr -9 : distiiirc~o, e ri hav+a x daria d o corrtrario a farír do cicrigo. que nTo phdii apcistatar eni mn>iieflcia, sem ali CP constituir em estildir ~it:rmnnenle de

"iaas, o11 meiiiira, de inqostura e de nb~iso de f~11ic~6t.s reli,' II: reniiiiciar ao hahiti3, t r ~ r i s ~ i r a , rtlihato, obedieocia ccde-

*siartira e m n i ~ funwks religiows. inm.ntidn as ;tpparcncias da inigti padre e de iiiau cidiidf~o.

.h ayrictasia erkr i io oii renuncia publica P O uniir, mbi- trio de honra que tem a mnstilue paw elle uma 1~ ctsi l l ide moral; o que, rios termos da art. i$.' ri." 9.' e Bfl. 20." ri.' &.O, CIN I05af de ser motiro di: a s r a r a g o , o é de esciisa t i i i de atteniia@'lii peiiiil. Se p i s sc não rdoptnn para lodos os apostahs i ylcnalidrde do Cod. Hiãp., menw rasão liai-ia pura que fosse adopta& contn os clmigw.

Suppnndo yorhn iil~lrma efficacia na ptnalidadc. 0 esta iinia int imí i la@~ qne o h r ~ i r b O clerigo :a n r hypoctita. A si-

I O L . 11. 6

niuIar i m a cren@ que 1-130 tcrnT Para nzr, do reino, para nto c~molar t a r m de Fiiigit ser n que nin 6 , . , Qltc coa* qiiericias para a morai a liari1 a rdigiàij! . . .

Jh nos pronvnrikinos crn p a l contra esii~ Iwnrlidade, P

aqiii as nossas ras6rs [nmcdcm tnln maior rotqri. ,% a pre- m $ a dri cl~rigi? m libera:& no rrinci 6 prigosa, a priao r; o wrnedio penal ronreriicnts. nu reino ou nri ullrirmar. A so- ibiedsde e a I ~ j n lusihna yodwiani nssiin trazer an grerniu do çatholirismn mais facilrueritr ii ikliriqurritr, q11r e x ~ n z l ~ i t - d~ e reduzindiicu h dwsprmfiii.

Quanto ao quc sc determina no $ 2.", quc c traducç&t fiel de citado art. 136." do Cod. 1Ifip.=Rsta pena I-asarh desde r1 niohen(ti que vndi,o a1 xnfi de Ia Izlesia=.i ri8ii 4 menos repugnante com ris principi~ do direito peiinl. m e Iria as seguidos c proclriniados no nbÇÇ0 Cod.

A ditrti@n das pendidades d ' c i t c art. i:. $ i." i> pnrarni:ri(a: ciiadicional c indeterminsda=e~n quantii os drlinquent* se nko recnncilisrem com a lgrcja.=

=ntus cunwde o p~rdfn riii s i r n p l ~ i orr~prndinien7.0, em . . .

i i r ~ t o Fie us Iiiinlens r130 cqicrcrn as injunris senso dc~iriiç EA: ~-ing?.r.cm d'cllal. = Estr: (k ti svslema r: a i r a wgiiida ef€~z.tii'anit?ate pelos

Igishdiires,do rnirndo. ~ud<[ i a ra a fx;pia#~?, nada 4iu qiiasi onde para O a;mptndirn~nto, se ai crime passou a *?r f a c ~ n c*nsummado.

Predomina pnrtanio para R puni~Zo dor culpadíis D mal IiN wus p(i<dr*?i maiwtats, J;r:aiid~ em despwxu r ~ s r ~ i w i i i i e t i t ~ 4 ) ttlll na riia cuu$u ninrít{.

Aqui porem .;e h x unia cxcepF3in a rsw syslern:i, Sr! H I ~ r ~ j a , coi noma de Christn, pcr+lnou, us podcrrs drr Ebtadn, em wspito 6 mesma r~iigi8o qtir prnres;eni, riZo podeni dei- xar d~ krdoar e dr S U S ~ P U ~ V T a qualquu tcmpo a erec\i~1fi rlas penas.

Ha um eiitiilc d'esta r L s c r ~ à o nos crimes de adlllterio, CUIU*

di~pYe i i art. 50P,* $ iin., e nos de etuprti e riolaçSo, canfor- 'ne PUP preçcrevp ri arl. $110."$rit4.: mng sias doi9 caem

que si: tundam nn lierdan da 1iai-t~ oíT~ndida, implicitn 011

e~liliiato, riErt p s t a r n argumentei cm laror da e s ~ ~ 3 0 de que trata a prtwiile $, priqtie a lei penal i180 pona a riffmso. Rita a Deus, mas a falfa & rtrpcit~ i rc l~g iaa dn E~itado, delictci pur:irrieriLe ciril. que itade tcm ~iciai o pw~xdv, nem com o sua ahsoli.ifln pela I ~ r e j a .

Se tdai-in srs Irrrna cm crrritemplago 1130 o pmdíro de IJeus, mas n nrr~pi~rtdimen[o 430 apostato, cntzo di, mrismn pririq:il~ic, se d ~ w m detii-ar m>uequcocias m a i ~ ampla5 para sc t:ritar n ir~ri,Iicriinria 9 i i i j t ~ ~ l i ~ ~ , q t 1 ~ manifesta ri legislsiint rni iiZii h2.~r cahnrlal algum di t arrcpendimeii~o beni siniiero e him dernnrislra~io yrarn i! elfriln iI;i r i i d u M i das penas hcerrir de oiitros crimcs e d~!;clus m c m o religiosos. qtlacs os de que Iratarti os $rt. ~ r i f i i t ~ d r r ~ t i ~ s . qiranrjii 1,s c.i1111ados se mcistrani ~hwI.~iifus p c h priiI~r da 1yr.t:~::.

E tenlatle um gande i:otiiriisenso p c ri apostata di: perwin, quc rciiunciou complctamcntc á rcligiro do Estado, iique peIo seu ;irwpendimcntn livre de (tida r peria, em qum~to que O ~ r i e n60 wniinrinn a ella, mas ~5mente dirmgiu em um ou aiguiis dns ~ u s diipas ou tlnutrima tehha de ~ d h r iod* n lrew da coiidwiiisç~ri, ernliom abjnre os scus crrnç e se reconcilie carii 4? Jgwjn.

Tanto rcrj11:itn rnrrrr:cin ns d~c isÒe5 dfella, rios casos do pr&nlc ari.. ctiniu ~ i n s {lu art. i 3 0 . O . k ou, pw tal ~1rinc.i- piii, nu peseritc 5 SP não deria rue^, a r.ircrprto, nu rstz, pnr identidade ou i -~k i i r ih de Fi~ndamrnto, $.i? .r?deria ampliar aos mais rsiçns dn mtmm ort. 130.')

Para M ~ i f r iireç[;i i n c ~ ~ i s ~ q u ~ ~ l c i i C. confradici;aci dei ia wr snpjirimidri c'imllletatiienlc ibstc s, 11~ix:indo-x aij piitler nioderedor o ~erdi i l i dos ;icnris 1x1 h!-poíhcw rle quc trata, ou pcln rncnos con~er~er :i sua rlispriaic:ii ~ r n ar i . Jistiacto c mais gciiericfi, nbrlirigc~l(i(l ij~tras ~li~pi~ãii:?es I.icnatrs Jri pr~wntc cap.

bli!ni d 'isw dei-e+e nni,ar: I .*, que o $ na sim lelra, para cxirnir 3;i 1~matt ' i ipur~I 05 deliriq ueritru yl ie os triliunacs cari- dt?miiarcm, com apreciai;?~ do ctcriientci tanto trauru? trmio mu- [ rr id do I'Bc~o, dispvoea v i~:bnhnrimt.nto dcs motir.iis qi;e Ic- iar;irn o a]insta[a a reconsiderar seir procedimento. 150 Ti); n 1iç>a iniiral e religios~ mntra 0 m o . mas, ou a dewiinsi-

d e r d ~ h publica c irirhrncntc: dU pcrdii rlt: direitos poiiiions, ou ir3 de+jos 111r nascem de limn ~inhir20, OU r l ~ pritr7q~>s em pai1 cs~miihn, iitr qrir prcidiiziram t b mult;ido da restituirao nn gwrnici da I=ir.j;i: a s ~ m o irgislador roni i~rinldacle~iremeia tanto a rjrtiidc corno a li! pocrisia.

Iirrlina tod:i A m?pons;lLiIidode e conteiita-:e com o hcto mt~rirl rla reri i tui~~ii . Ficiini pois sahodo k1t.s dclinquent~s

. . que? tt im no uso rlc um meio rnoralmentc illiritii, n h ~ ~ i i ç r i ~ r u , c>, dc! rino s6 prcvcnir nç effeilas da ~ o n d e n i r i o ~ a ~ , mas dc siis- tzrr qrwlqucr priiirtrsli c esm:u~úo vnibvra p l a s~!etrii~;dade d i P U ~ ~bjura;~çao ct eseandalo seja r;ir:to ~oiisiirnmnd~i.

S." Que jl i )~ . PBIJ f6ro;e 4:iintCm O Cnd. TI'CY~P I i i~nr 1iiin:i dispos;:2.o repugnanie !I Carla Cniislit., sr l . li." 4: 7B."7.", quando chego11 i] 1i:iv~r seritenra rmderniiq t*?rií~ i i i t i i t rai-ii;iln rm julgadri, 1ru.i:. cjric, iio ronfrri.midadr d'mrç nrt., o poder molimador rompclc prict~~ivt.biiisrit~ no chefe suprtrno dn ntr- cio. e ~ r t f r ~ i as attrih~iirije- rl'ecrc ~irirlet se tnri tn n ytrd5o riir

thud%ficuçCo das pmos impostrrx por s e i i r e m . Se os clrilinqiirrttc:: inio podiaiii ipi lnri~r ~ i o monir?ilo du

ocfüa qut a lci qu:ilLfic~ i l t : r~llf i respeitt) :I rel i~igo dij E+ fado n fnrln da ;ipribiusia pirliliciinierite niaiiifetod:~: sc, nu:: tcrmos du art. 16." n." 2.", 8 em rdaçiio a, e s c momciilo qtie sc aprecia o e?emnri~ ninral do wirnt; w: o ~Lnisnto mu- rmMI pasçou A urdem dos crimes consumnindos; w a ri:pa- raçào do dnmiio, mesmo quando tS~iOfUPf iba i: ariteririr a i~iinl- qupr ~ M F ~ S O , TIOS t~r rnos do art. 20.' n." 9 . O , siimentc I. 'iima ririt~ms1an~ki ;ttknuanta e iiiinw diririieriti:; se cntrc 'os rnrbifis ile cztiiicyào de ptr ias irnpost;ie por sciiicnp, ri Cnrl. 110 rap. 4.", iit. Li' do l i i . i.", sr~nienic mri~iweii e estaheie- cru o I?$itirnri pcrdio 011 a pr~scrip$ão: a disposi~ao d'cstc Sj 2.'. ~ I I C pam.+i. lilnrisii-el (i primrir:i vista. P irijuslific:~vel.

Ministro Eecieaiasiicu, ~ I I U $c sei4r rla SI . I ;~~.

IuliqGes r c i i g i c~sa~ l ~ a i ~ a a1prt.1 li111 T I ~ I I ~ ~ ~ ~ I I , ~ ~ r ~ : p i . n ~ : ~ t h ,ipl;iç [,eis do Hpilii:i: C O I I I I ~ ~ I I I I ~ : . L ~ ' ~ ri11 )rr.i~llrl r:[ii-r('(.- t#io~>:ll C ninll.;i dc 11~11 ILI~J. :ltG ~III~IO:;.

. $r t . ;IO.?n.".." c .I.';: P rri;i?s ai,! iv l ' .

Ksic Url. r~iri(ciii um:( iricrii!iin;i~io geral, que a F.XCPPCP~S k i M s iios sem %$ 1 ," +: 2." mais cvoEinr:rm.

?I i rie r i r n i ~ a ~ ~ u nas pcilar,ms-pura rdgum fim feinpo- rcii .reprorrsdo pelas i ~ i s do irirrIiao= k exherr~~rrrenle vqa. Cum- preheiide inuitr~j e 7ariallos r4ct05 crifliinocils qua1iiit.ado.: pela , i,:nd., a iluc dcrVriem i;orrespciiider pcnas mais grarm que a pri-

~cimci:ional. cmhura ~ ~ p i . n d a R pe~ i~ i id i~de com a multa. -4 dci;lara<T~~ yiortanlo, que bv eri~on!r;i no LI.' 2+* do arl.

138."=.caivo~~ ".r rasos riii q i fu c.rtt. ~ r i i i ~ e pehs auns r irum- .urrrt~cfna tenh*r (i C ~ I I Y I C I P I . d e cr iwie i~icir's qrai:P=erci aqu i prc- c.isa, tb .;I? porlia dislieiirar+c como aulicnt~rididli n 'eal~arf. i 36.", liirubem rl?\ ia scrdiblxiisad;i cuniri sirrii:ii~r.riilida n'aqu~llc ~i,"?."

+:ala iucuria . . iiir~ia i) ark. rqiii~iiaiitt: ii'e5ses çiisijs ma[$ pies, r y c r i p s ~ sua alililica~iiri; Iior iijci que ri juiz, quaIi- tiV~riiridu ci criine ce,iaci rrhiisv dc f ~ a i i c ~ 6 e s ir.ligiasns. yVdç cuii- >ideTar-sc uliriC4ilci 3 t i i i p i i -<c Letra r la lei, c,oniu ~ 5 ~ e c i a i rir? wu o&jci?to, S V I ~ [lhe inipurt;hrrn! 3s rrriise~llencias ou 0 5

façtiis resiiltnntcs do rrirsnii, dtium. TarnLeia i ~ L rcdacczu rl'srlt: art. fir~ em durih, c;i? a

iLic.rirninli~5ii tio uhrrm i i i ~ do enilirrsgo hs Funqhs religosis l>,~ni~eJ, quer Ee aig;t rluer iiio n Pna tmpu*al wpromdo, r\

afirmalira pawcc-uos i-trrd::'ileir~, e entrariia n hcln p i i n i ~ ~ l ? q~isrido nb cunsuuuuadii ein eus resultado$, 118 ~rdcni uu d.u

teolatii-a do ~;rinie uu dclicfo f r i~~ t r sdc~ , M c:ii;io f n , ~ ctin- sisiir a inçrimitid~á~ pa]iecial pr1:ciGmentc. rio etrFrega rlax ~ P ~ O S !tara * c~rinsrguii o dito fim*

Pur C T ~ A hirrna. 3 iocnrninfi~ia riiits 4:ani ahstrxi~:ão i ia i i

~ ( i da n~airir ou inenm grn~iktde dos r~sirltadns rp ie se prrteii- diam ibhtrr, mar i h d a da niairrr oii Iricrior clusritidadr c rj118- lidede do' nilciu~ rrttpmgados.

Srin casa nbii raclGn, pira hrii~'i deIicio Ikti.stridu i;t.ria prp,- nus tr:rmos do art, I i.', que o delioqurntr liriitimsaa t*

do$ ~ii; CIO^ di: C Z P [ : U ~ ~ ~ ~ ao seu alcii~irc. riut: deriairi prridu~jr s tiati produzin~n a msultado ilii~cilo. Aqui iiari e vrigern r* do$. rnas bastam cirgrriis, poslri qric absurrlris, inndqiladuj o11 irisu%cierilrs.

Assim prrrede a i~icriruiiiit~o, aind.1 iio uirr de aimplri ~crarrrliw, em primeirri o11 se~~iindo griiii; e o que e mais, peI;t cornhirtiiyGu dus iirt. 7.''- 3-" e 9.", it'entc C ~ S V a SIIYPC~.&V do iriri1irri;ri lunccass relisiosa3 itàu 1 i3 ra Q rninis tm ecclmias- liir, da inipo:ii:Siii dr: urna peitr, e s i j lhe p?idc seriir ci?rno cir- culustaricin ;it!enuantrm, ~giiucici n r'E&Ta geriiI dti art. 20." ri." ii.", pclo iiiinierisi arhitrlo qun iir.;i ;rua j~~lgodores, rios termos du art. 83.' n." i .' e 5 IIII., r mesmri tiela graiide dis- tanrix e n t r c o inaxinirs c o niiiiimu da PPII;I YUC 9: eejlalbelece.

Pelas iapiigri:irici:is, dilliculrhdea e akrraFùcs das ~v_pr;ls geraes que aasiirr resultam d'esla incrirninalão espeùal. par+ e n o s que ella pndii militu bem MT disperisida. Jlerjrt ser punidri o deiictu dstniinsiradii pelo sc~i rtsultado, e aio i i raclo dmonstradu gi pela iien.8atii.a w ~ie iu crnprrgfi dos mcio$ ppiim sr o b ~ m esse i-rsi~iladn.

qualir1:idc d'rsws ~riridi:: liao dercria oxduir ti bctn da coi~sidr-r~q~ci o11 ~ J R ie~itatira ora do dcliiitn liustradii; i: e x cnnquir o firrr rtprirouadii em si nissriiu yclai lr.!s do reinn. temris rleI1t.10 rniisuininado, no qi~al a aliliso ac dm-r re,tl~i;ti. tinia cii.i:iirristaiicin a p p i a i i l e , q i c liri o qiic dislioz n ;fim0

Cod. no art, 19," 11.' 9.' Sern duvida o Iegisliidrir t n e ?iii iistii iiicrimi~iar u nbi lsr~

em mtssmo, S C r n prejudicar ai p u n i ~ i i ~ ib crime niris graic wus graus dr leiliatirã. irime fruslrodo ori corisrimmado: aiem de nào ser explicitn r +*se re,yitcl, como Foi rio

wt. 155." '$ '2." Q {;ir& do emprega dw meim com ~ b - s i r j i~Zo do seu n l i j l : ~ o multado, ou ankraria d h n r nas L~ltr~s de r ~ q d o wligiiv? do &hdo, & que b3tm .o art. Hr~~wi:iie~h[e. aggravadas ycir serem yrddadas por um mie- s i a ~ l i ~ ~ Com iiifraqgu dos dtreres &@e& do seuBYnisf&, U ~ J ficaria ,:orno rircumstancis agraranle , com rda$P@ a qual- ouer crime ou delicto ~ ~ r n m u ~ ~ . t-OS do cit. art. 19." 11-O 9,''

hicwsce rjue os abum de ~ U T K ~ D H religims deuem wr wprirrIidns pias peri;is crirrfi:ciorl3es e &iplilmre~ da &reja, cri.ii as q u ; ~ ~ prtautcl iiida tem o purkr k m y ~ r a l , w d o h~ai

material st.nãiid, pne cause icwmda1v OU mal ~ c i a l gitc wjjõ iirldispensvcl mprimir; circumstancía que o ;irta n50 eexig ~OUIU ciim pria.

RC~Ia igalmeri[e :I pucsl5o sírhrc ;i curilpelriir:ia do cod. Prll., lifira eiltrar pda jririsdicc%v rlisc;pliliar, uim uffenw ddr, priririyin geral tüiios ris iriiicciunarias supeciWt%-são in- ypstidos de similhpub: jurisdici .X~ sübrt? scu5 subordinados; i! qtiaiido cl t . factri e de direito os ar~~bispus conhecem e deimi i-oiihrri:t:l, pard. us Grts da correcçau. de todas a s reclamrc& e q u i . i ~ ~ ~ ~ ~ r i t , ~ ~ 05 J ~ U S suflragane~s, e 13s bisp~s das que fo- ri:rIi diriFibs cniilra oa eccIesia5tiws 1186 suas diwses, im- liotid+l)i+!:: as pcri~s caiiotiiitas-I

1.,,1,lu 110;5c53 priacitii~is de :idiiiinislra.q%ri pulilicii, wmv 0s da i.espFitri rcLipião dii Estado, 8s ~r)tivcni~ncias w c i a ~ s A 35 rrgins esp?i:i:~fi ipi l i materia jicnal, demandãrn irnp~rin- 5Uriieiitc esta rnatcria srja rc:ctirisidmadii e eoiendada.

0.i rr:i:lcsirtunc.?i, rorno runcnunnrios corri exmirio p~i- bjico alictiirisi(io c-protcgidu lt+liis lei::? ~iibsidiudoh pelo th+

' .\ i r r j u retn L$ ELI:LE WPCS r t i x i y l ~ b * r u 13lf atml'mld$h. de r?PYebe~- 40. dc ecoxtirn: de trsrdcrcaciii, de npre?eb pxra na *ruinario (iar mais ou mcaos kmlri, de intrrdjcqãu parziai iiu mtsl dns tuw- do %%m mia&- tcrio. J;i : u ~ p n d o rc QU p a r r ~ : b i ' ~ , d4t #uh~f i iu i$ l p r cncomlllen~~, ds ?e- riieri5Bn & fitulm; ariiorireks r mcw* dos iuamouircii. i m p s t . q o d o a* p a p , ~ caonoicu. 9di.0. os r e c u r m d Cdihk em CsIli Ik e*cr?Sms -3-

$$o, c O ~ m d - t ~ w do podei t e m p d . pasdo nc trltie de tspensão ciu de- nij&u ] * d ~ n ~ p 4 dc i i i h p j x O U ~ E pmb, c C W 3i? acha Phtate1ti:idn rm P~~ z,cn nieiu tte icia caprrjaes e cmcoriHb. Tid . Irf. B~ocr ucrt.=rulLc c&di i i~w=O.v 50.4 c içyiutm.

muro uri pelas cunlribuivtrs impostas aos poios ~wlns merrnax leis, e cume rniriisiros dn reiigizn, cclnsideratla $>b rj *ri ponto dc r i d a yoíitica, '.iia l i ~ i l ~ 1 5 0 ~ emprrgadiis publicas, como j B t ~ r aos prmdttriidii. e i i ' em qualidade findeni ser pitnnidos pclri

poder ~ c i a l , ein i rsio rios abrisos de czcrcian de suss funt~fie.. L

Mas Bca aiiida a qucsiào palilica mhn: R conrenicnc~a c ~ i i s t i i ~a incri~riina~ào, quando a iinpo'iic50 d:is peiiss r.ae drs; cniisi i l~rsr o i niiriistros du' ,4 lbr: a pena tempml ine dupli- lar a puuiqau ecclesinstira, deur-se si ipr ic l r que u a,icfiirid;ide

ccdcsia~tiçi !;i. de iliterl-ir fiara manter a boa oiieni no ser- cii;n da l ~ r e j a ; os seus rrio~ne~ F;IO prni ide~i t içs im~s u ia! res- peito, e ri Chefe do Esludo ou os SPIIS dcl~gadne thni wnipre ii dirriiu clt! ãuyrcma inspecrãv para reclamar ou admucstar 8 s

auctoridodrs i?cclr~iaslii:as, qoaiida nio 1ii.bi.ern de reinedio.

' .ii;qini rui eiikndidu plii b i s h d o r hcsp. nu art. 3Q6-*, klamirib! ~ U I .

iia ycn;ilimiidi. Zuluiinada~ crialrn i i r cmprcgad*.s paitlicui. pur &li- Ja 5 1 i i i ~ . {*e*. dcrinm *r slirlirndaaí n w r*-lr,aiurl iwi, I. ci b#,n fl!nlmmL3d~,í J % ~ l i r r # , ,!!a sillre nimjlhaul~ dcrhriiy3.i :

-!h v q u r u I.,, jurrca de 131 clusr cilaliao rwluralrnrnic i,npi[ir~oiliiln~ .:h,, i 1 1 ~ <r ~ ! ~ . C I Z Ga. h l u k I* JLLICC~. : :I nd~lic p8x+a u~urriT ti rnr1~8j~ r l a t r l : ~ ~ . s h h x r . ~ l l n . . .

k: rrn idCa d'crtd neintilh&iayi*i ri~ircricrl.t criuiykhaiiriil? ci Crw. ou ii!. i ir t . J3." u.* y.": n;,i I ,~LI~%T~~L:

0 criuii?*-t8 r+74),7qrn!,? purJir0- c i ~ il. d i h r #ou t r c i c . ~ i a c f i c ~ . . X'eaia cunbrnirilnil*: x dir iiiiA, Dir.ciun;triu siibrç n .iilmin. Pranc. rir!

M. Hli i~I ; . 6 clkrciarh = p~irlivffi>rrire- p 1 I i m = h r w uma inicryçraqlu cui i i$~r~I i~n~i i r dv rlri ii aii. - t i . t* ~I i~~~i.?.wj*r, ircl i i~..

\:o p d c u u s v-rldla\u n)all~>~l:ir c#>nl u oj~iuilw ~ m i l L ~ d ~ L W cvuirariu 1 4 , a r lrii nu *ii I:uiiiinairt.. trim. !i.*. cuw quiiirlu airdoriíaila abim jmr

irm jiirisrun~ullm.8 dc Iulilil cfycruiip c tlLcnl0. c pslu quc f1ilulnd:i or3 eb- Wrrac4ei de l'L;rutc- ri ii de Ikriicr. Ih.rczl0 Lda a crprcdu d.i noc*n lc- disl~ç2n c' winfumc. cornu :c %C da rarl.; :ir!. ?õ.' + 1.'. c .Ln; )>@r. 41. 5 -4rjniin rlc 1833. 1 . 0 ,

5 1."(1 ~ U O abusar de suas fiinõ9fies religiiisss, se o abuso r.onsistir na re,velaç% do sigillo sai:rariieiital riu cru st?dricr:au de pessoa sua. eniterite para fim desho- ncsia, será degradado pur i a l i a iib.

Art. 29." n.* 4." c rt.1.

3iii a?~iconir.hnns iriiideio d'esta ,ucrirniuacAo esperinl aos iniriislrii5 ccclf'~.ias~ici!* rbni í h d . nlgrim pi:iial da Eilrnpa, r: tini ierrldr liurcrre-iiiis quc nài+ (ler e iipm tiiide ella ser n h j ~ l o 63 legisla@n rrimilial, por i'iso que ris wu? elemeritos coristi- tiitivns ii&u Ii(i(ii!iii scr aayrctiude ]ielu5 tribuiiasa chminaes.

O rl,ie SF pus^. no r t i r i f ~ i i i r i a r i ü ila tribunal da pni- ~riicia, eiitre o ccinfescir (r ii pcnitcnte, B reputado s6 com6 tlu ~lrin~inic? do ffi1.0 àniem; i i i o tem ycir juiz e tetemunha wtião a Ikus tr, nas cüm de tab~iso pela. rei'eh@o, d a pbde ter lior prova wriZri :i affirmativa do rniiiistm wd&atic6, ppr . impruclencia riu para dar ft: 3 riroyalapr, Acerca da scCiencia dc i r ~ t i I;iclri ~dr~i i i r ida nti ref~ridn tribi~nal; ou uma declara- c i o feita por ácnuiicir eii coiiiissao extrajudicial de rnesilliriii ~ iu i i ! ~ t i f c , ijui: OU 4 a ptssua offendida par fisii. pm>pla~io. uu IIUC l ~ h l ~ quww por &si.. nindu ririgar-frc dp i im iilcrigii qiiii

f e ~ r a ~ i u j i ~ l ~ riot ici.i:i de rim Tado qualquer,

Mas nem uma nrm outra confisçio i i w m ser admittidas :i rkmonstrar a ciisli:ncia do Fai:to, segando as %rss $0 di- reito r:rituioril. .i iidmi&o n'ãsws cwfisuòes em juizo imprtà a apgr;iraqAo çciladirie do escanda)ri i ia initinr rereiac3o do sigillo s icrern~ntal , ou ~ i i semprc i nsu f i c i c r i t ~ e dereitu- cornu criiiíisaaes para prnra i ie crime.

O re-irrlednr portanto, para credito da mural, da ~ ~ l i ~ i l o

i: ,lcr,oro da hnrira e tpnquillidade das ramilias. deve ser con- siderado, tido t havido por calumniador e ramo tal ptrjeerii-

dii, rprn quc possa ser HCUFQ da ptiia sob priretexto a l p m ,

nem st.: lhe adrnittk prwa aiiij.nde dos rwtus qiit. d i conio SF-

bidus por rncili d3. cnn6se:lo. $4 l e i petial, quarido htiuvessi: de y r e ~ e ~ i i r c s a i.ircum-

stanria, dewria presumir. g'arin c[ jirre, falw e mentirosa e s u allcgada raGo de iinticid. P piini-Ifi tiirno caIiimriia junta a outra talarijoia. rmmu uffenw c fali a de n 5 p i t u Ii re1lgi.o do Eslado, como hrcsia e~nfim =vil luF-reaiin= rios tcrmos do Aivara de I 2 de Junho de i769, decldrando-a compmheiidida ciiriiir erro dc doutrina amderriiiadli pela Igreja, nli rspiriio e letra da Ord. h. 5:' ti{. i . O

Esk A ~ T ~ T % cantinha, coritrn a rcvtlaeio dci sigillu sacra- mental, a sepinte dispasil;8u:

uItsin: Porque as-pcnas ~nonicas , que &o do Cdri) da i t I p j a , riso obstaram nt.4 agora para cohibir a. atrocidade dp !<uni ta0 barbaro e hnrrurr )~ delicto, 12 pr>qi~,e no niini~terio <do Santo Oficio teiiilu deirgado R parte da Miiiha Hegiic rJuridit@o. que se faz nemiiri;i phra punir com yerizis r l - (r ternas e csrpnrnfi I;* yuc dabinijuçiii cn~itra a FC e ttcii- ngi2u: Fldndu, quc tndas, c- quaequcr pcssiiau, c ~ i i l r e a i qiiae.: use pmcar, qiie c~hirstiiEia do sigi110 swra~ii~iitcil. aeiu ililfe arenqa alaunia de abuai simples, riu quulificdu, se jam sem ciniee~icordia curuulati~a tt immis~ii-elmente cri~idrrilnidas u ~ d l t i rrsri in Saritu Oüicio .na prrrw ds twns .na6artd, ch ain[arnil~, e tIe cririficuçiio de todas us Berw; para II nleu Fisco <te Camara Real, nn hrma da Ord. liv. L$.' tit. i-d o

lles csia ordenaeo mduaiu p r si iiiesiua, k s d c 3 ab* lição da iriluisil.So.

-4 persegui~ào d'esse cr ime lririiai,a+e prissir.cl perante %se tnbuual, adniitiida a rie~uticin tanto da [iarb do ciiiifes- 503 corno da parte do ~ieniterite. e s mytlira d'estc e wuse- rpi"iLe prwesso inquisitorial c sccmtn sii plir ~irtiitlei h de- l a ~ à o ou ?Itx,lar;i~io dn pessoa offcndida ou nlcsrni, di: uma termira peswa,

-4s rtgrus de irirvsligar;8n inqiiisitorial çiitipriam a iltii- ciciicia Jris re~ras civis, c u tribunal pronunciara armadrb de tuda I pleilitudr do bropriral e ~sli,rilrial.

b t o acdoii , e acabaiido resta ri crinic scclc-jiastiza, o cri- me do iiiw interno. punir~:I pi39 WII:O~BS e retlas C U ~ D [ ~ ~ G ~ S ,

salva simeate a injuria, àssim mmo a refiarayao do d a n o iiu oArnsa n?sliitarit& da diffnmaq;ío.

hs lc-i, criminatss, protec.tom~ sempre da 'kligitio d* Es- tado, driem suypijr sempre que o aanfeswr n W p d ~ humu- iiíimrntr ter coiihscimerito de facto algum por meio de MU- fissiio: que iid{u prjdc, sobre i.i ~ i r i l e ~ d u , t ~ r memoria nem reminrwsneia sefion no acto da c o n f i s ~ o t atE sn momento da a h ~ ~ l r i ~ Z o , para a irnprisiOo da condigna penitençia. Cori- seqiierit~metitc derem rasas ltis punir a mentire, a calumnia, ;i diffamaç~o, mas nunca a recslacao do sigilln eni si mesma.

E certo iyuc no Cud. Pea Fc. w errctintrn cr art. 362." que contém a seguinte disposic$o:

#TAS rnfidwitis, chiriirgi~ns st uutres ofhcicrs rie santt, +ainsi qire ~ P S sngeç [erumes e l bolhlb~ u?~Jrt$ ddpt&~ire~, par rretht oii pi.o[ts,iíiiii dcs sei:i.i.ls yuron [cur cc))~fi. qui, hors le iicas (I$ la Ilii It.5 obligc a s~ porler d & ~ ~ ~ n c i a i m n , aiiront arrbv&l& cces semets. seront punis d'un emprisannemenf d'ori amoix h six mais. et d'uiir amende dcwat frarana á citiq ceals i< francj, s

Esta debrminaq%o, que parsciu sem alteraçiio na ~ v i G o de iS32 para o p r ~ j s a n beb dde 1834 e de M. Haus, roi :idnptdL ao ciir i~lho d'Estadn para n Lod. de 18M, sem discusfiu iliguma. Ta euposit4u de moiiicr~ alienas se FaJh em geral bus d<pr~sirni-ios de .~egi.etlris yire se I h ç wxfam, e se indica que ã incritnina-a(' t: norn, Neiihuma pslrrrr ahi sc: eniroiitra que scja relativa A rci-cIaq30 do sigillo sacra- mtntiil.

Cnrutiidn os ctinirn~:nta.iiorvs sau uriirnmcs cm crinsihur os coriCessores c~rnprebei~di~ios lia dispciw~jn do art ., tomo 12 Rogrun. Merlin, Carnot, Cliniiucau et Helie, hiorin s outros, e nenhum enrtiiitrimos que parisasse de ouhn mad0,

Mas. cuni rfuriito *ja giande arrojo iirisw nbstaiclios $&ta npini&o, parem-nos que rlla wria insustentavel 8t? da liosso Ciid. existisse hoje a incrimin;icão ociiicebida em termos similhane.

li dispnxiqso dci srt. refere-se hqvc~zs dgnuitaritis de ~ T E ~ O S qw mio rdm. uva obrr'gu@u a h a 1 W de os deiirrncilir, mas s6 com exteprito dos casss em T e a lei ]Ler prohiht!

guardar, (J x g d n . Orii 0s rmr~.:srri.ea Ikni uma &riya5+.uinp urna p~.uh.ihi~eu ~baoiudn ~ r ~ b ~ t l o s igi l l~ s~.rramerii;i.I.. .i raslo dii S. Tburnls. qi~eskgo 70." ari. ?.O:

UQU~H ~iujus mudi ?w?i x i t ?ri A l r n ~ o , sed ianyarmi Dei minfsd., ~t rnajr18 est ~inciiliiin sacrrmeoti quolibet hnmi- I I ~ S pr*ceptu.i~

0 tritiunal de cassacãi;i de Paris assim julgou, em trir- uios p a e s e absi>lutns, por Ac4:ordãn dc 30 i l ~ Si~irmliro dr 181.0, r i n i ~ 56 p r a rcspilat a irii;lrl8liIidacle e o natureza rnystica do *rito ds coiifissao sacramental, mas tairibe~n ~ B I - I

~ i i l i t c ~ r em principio quc a rei:clac5o Iriia n'vsw arlo I I B O G [iropriarnenk unia rei.i:la@o, pois que i ~ i o C recebid~ serliru para o çfiito do sacrammro t md (i ctrridir.riri da stru in&v(cr- hifidude, que expira portanlti, quc dfiali{i;ira:ri, Irara c(iiach.;-

ricr dei to$ c i i 1s e exterilos. vcniade que 3Ierlio. i pila! r : ~ cniiiwur. du como to! -

rcntc R opii~ifiu de B~uchcl, eswptiraiidci os casos dc &me iic. Ie-iiispstadc de priiliei.i~a tahera. :\ias csln olriiii;u ir liri:- i:ia~rnr~Liic a que roi ~~ltroi.adii r ai.ia[licninriscdu pelo 1pg;i. Pi2d-ienre ao d o ~ a t i s m o dos jesiiitiis uii dl35 b i ~ i I l i - i ~ s , i'uhni- i i~dos ~%pecialmci~iie Ii?los liullus dc Eciriu Xi ly e itnlrc nrii; ]~i!ln citado .51vnr3 d e i 2 dc Juiilia de i769.

k'crg[:nl;ii;i tktiriquc 1%- nu 1rccb-e Cotluli ; aSc nlgu~ni ti- T r s t o m d o a resrilurau de nie : , tss~gi i i~r !: o c n n h c ~ f i ~ e pcrr meio dii c o o i i ~ ~ o , farias a reielurão n justira 3.~-rih'u,ncu, MC

prideu o ~ i d r e , tuas eri cuilhcariii r1 iiicii ç~rlici e]! ire ias V 1.1

i l > ~ ~ l ! l t > , n

S. Joia~ X C ~ B ~ I I I U C Y I ~ O trit D ranbs80r da raiiilia d ~ i i r i r i i i ,

mulher de Veiiw~l;~u rei ilil Aulieiriia, e yrvfcriu ~ : r I I W ~ . J ~ ~ -

iiiiio e Iwrwer nas agiiac: :i rrrcLir oa 'irgwditç d n rairih~ riem p~ruoni i rn ia r iisiii pari drkstruir os riumeu du rei.

O padre, dix Canioi, ibi i:circrir.i~udri coi 1712 e a rncL- inoriu dc I'cnc~lnri viiiada ;( .exwrayio - dos seiuIus.

Coii~qi~eiilerneiitc u ar[. 378." dv Cad. Ycn. Fr., rnrri- rionandíi imaeaddneittc ris rn~rliciiis, ~;rrir;iUes e uuirus ufi- ciiic~ de ~ u d e , assim coi.iio ns porkcirus c quaesqiler outros depçitariris dos st&us quc sr! Ihes wiifi;~n~, e wndo assim mn~iderado cx;rnnp!i)icnrirri, riao jiiridc comprt.hcnbcr os mi-

ARTIGO 136: 73

iiisrm cciriftr~xreç, l a r serem diversas 8s aim.iimstaiicias, e ii5n proceder pwtanlo, rnarirne em matriia criminal, o ar$- mc~itii de analogia.

ikmaiu iis palavras dep~fii~wiw h segredos, qoe C jB rima crpresgii fi;wrada. nio iS cabida nem applica~el aos co+ fessiires.

-4 cüriCi<~i> far-sc perante Wus, tara quem nada oc-

culto e que asim riao recchã Flor ella dgidin: n con-

Ccssnr não f3.c mais que oueir a. corifisau, e 050 B n'ww acto iaaia que iim ministro de Deus.

O rarihecimcnh o rniiiistro cci;iejiast.icii adquire dt:

qredoc: confessador não 6 uni tlepiok~o, que seja obrigaaio a cons~i.cicj., ,4 o b r i p g o pclü íwntrario r ~ d u e e toda a r-- rer n c o n r c s s a d u c riIiii Irabir nem a I~irindade de quem C inirijstro nem (i bna L"&. a criAtipa, 3 raufiaricb do pcriilentc, nno na p-Gi;> do corir~ssor, mas na religi~o e ri;^ inricilabili- da& da fdru interno do tribunal da pcoiteocia.

4)li~rilo i segr~iiil~ pari4 (i3 incTiiuioafio, relati~a á s e iliicr>o d~ pesm pn.iLente Fi:ira fins ~ J ~ h o n e ~ t o s , apparmm as iii~smas difficuldades, eni rcla~ao i impossihilidrbe leãal h I)rora do dc1ii;ti.t.

Quem &o 3s twteiuunbs dai facto? Oflensor (I ofkrdihs. Sis aIgiicni C S I : ~ ~ pcrki, do cu~ir~aiomriu, qut. tiri ou Qiie p* seliciou, Iir;iticoii iim actn irnrnur;il, porque todos e dei;cmaTii+

rlqtisSc In:~r dirraiitc a cc:i~ifissiiu; (i entzn'n co~ihecimcnto . . arlquirido p~;'meiu tiirpe nao prida mcrewr critilito enl ]uleQ-

i)utnis porcim sai, os riieios k [irriia na Ii5ro da kr$s e para atfpitoa ~j) ir i tui ie~, C O H ~ ~ I I . ~ C as i r g a s que sirne~lk. 1 ) ~ - rlinrn sol: ~quidi i> pela caniiiliilii.~ jiirisdicy~u 130 tribunal da . . I I I ~ ~ ~ ~ I S ~ ~ ~ Q .

Pci~tarito, para-nris qoc taniticrn ,id,timinac3i) d e

wria ser umiltida niis termos cm que se acha í:oocebida+ X$o irn~iurla isto direr que íiqueni impune OS actos mw

srirnmadoç que w s y i i r e m do abiisu h confessionaria- .bçirn o cniifessor, corirencido dc tcr comrnerciocanial win

;ilonma sua poilentc. c iendii por csre facto suapitado de hsrrr rlnprí~ado a wi iç i~q lo p r meio do conFewimnriu,

73 Coniw WAL. T a m h não impnrta istu dieer que o far.la ds sedric@,a

SP nãn torne dii dnminin da fsi penal, rfuiindo for mminil'pc tado por hctt'q ~~w~eiiciadoç ini-i>lurrtariarnente nii arto ria crin- fisgo por iibçteblunhn$ ~WWIIF~BPS iiu iinr troca de palorras

-di!as r;ilomsarnehtc, qiic sejam riuidas pias me$ma$ t e s t e rnunhas. Ci Iactn d nGo 56 riifici criminoso ciiilmente Qm rri- d o do ev~ndalri , mas Ir*ns[X~t! as raias do foro i r i tmv para entrar nar; do erteriiii, siajeito a exame de pw~íls jialiis trihu- riaes mfniinaes,

,ile!o ~ ' B S ~ B S reflesfies, orctirwni iiiiiilas nutra4 qric mns- tram a imperFeigi~ d'este +$ 1 . O

As duas spccies n3ii deriarn wp,r confundidas riu juntas 11s mmia iirctirniria~in, por vrem de d i f f ~ r ~ n t r natiireza c pra- vidide.

f ia primeira temos iim ab0 runxrtmiiid(i na cKertir,.n ri- i e l a y h dri sizilln ~scrarncntal. O cunfesarr~ s e r r i i i ~ r du cun- iessicirt8~iri. como m& de ;ilr:inrar o ii~ritieriweitln rlrr rim facfii com u Fm de n rrwler, r esse ir,cultado 1w:i.p I-ar.

Sa s~gunda [pirivs ini~iminiida A it+ri.tniirn, n eroprcpc menk riris mt?'o8. m h n m se ido iiori~i.~uuisç (i f i z d ~ * h i ~ ~ ~ t ~ a i ~ v tc7idi;i a seduc~ciu,, liurqirr (. nrirs[a e , i jmcn(~ ri'esta que 4 u $ hr rnnai~tir o mimr,

Ikyois , iin h?-pnih~r. du re.\-elação n3a di~t i iy11~1 a yuan- tidade. p n i i d ~ d e P e~lenWo oii rnmpreh~iicnii dos fados prtb palados.

POEI t d o s eiripte n mesma fieria certii e indiiiuivrl, wid

niaximo nPrn niinimls l Sili distinpic n 'e~ie $, s i p i i d ~ srzrrir-se dainnci. pt+

rigo, na Eiwfiina, na Iiiiiiia, na vida ou lia librrdade de alguem : t111:.tI a qiiontidadc rlri dciirrirr, se cff~:.tiiarneii[c esss iisninn sqiir i , o11 w foi sobre ohjecto insigiiifiqianlc e scm cnriepeii- [:i;,$ rniiilo [irtjudicirtfi.

~ u a l ~ u w que +R ti<% damno, erniidel IIBIIIPILCI OU lit-

[itiurn, =yrr a rnpFiIi8 p i a ! ,4lt:rn d'isio, como tins t~ rn in i ri-cs~e m t . r 5 riãbuw das

flrny.de.; r~l ig~cbas siirncriti: I. pani~ei. y uando for para a l p m t ~ n i l ~ r a 1 ri:grnriiln pelas It.ig TI r~iiiii, P para fini desho-

nasto, no raso IR wdiirgi> cxmrida iin confe4sionari0, e &

ABnm 136." T!i

hnnesrns sejam, aos rrihw da lei [mal, w fa&s qsliticadris crime no art. 390.O c *pintes: tira* p r rmWo, pia a Cod. n;io incrimim outros a b u * ~ ~ bndent& 3 Qns nin offen- sir05 i]:\ ~ t i i i r~ l C ila reyigiso, @!i ~liiaiific~diis laes pdii C&. ein <i niesrniic, mnç iji~i: :>o abuso5 em rnan (Ia incmtnptmcii da pfrsiia c do Iogr crn qiie são pntiiãdris.

.+sim R S P ~ I I ~ ~ O 'para ~ I I P o d n f m n oii o pefiGtene'faf4 testamcrito c c~internpie >xi sua b r p taes uu ta* wtahleci- iiientos pios: ;i scdut@o para TI(: a donzplla mw com deter- niinsda pPS5hi, o11 SP rotc a h u s entrandi) em um mosteiro: ;i ~rd i i@i i papa 41ie 6 mfinieho wnte Fraca r i i i t n m ~ a r n a 9 em deíeza da patria; a seducs5n p n n nhjecbs cleitbraes em Favor de um gnrenio ou de um partido: s ~edi~cflri liara qur n penitr.nt'. torui: novo arno o11 noio patrzh, cOiri e S p r ~ n r a s de melhor fr~tnmeniri i i i ir de maiiir !alarir>; @tnse!ju- tms ahusus que s3a aberrsi;&s dns dei-em mliginsos, p t o que sejani canonimeate reprotadv?, Gcatn ando lic,itos p- note PS leis do Estado, que permittern o que o%o p m b i h .

.4indii niniv, poder8 o c l e r i ~ mnressor, em tnds 03 msw ein qiip n C d . Peii. rclma da mlpa e pn?, o' ~ U P denuncia D rrimr com dpdaracan dos mmpliwç, persuadir ou induzir o p~nitente pa1.a qiie ,a h ~ r r e* drnnncia. piivae ri'^^ C.+

sns m:~rrbs harmonia crrm ris d ~ a ~ j n s do l~isladiir mani- h tados nu maçmn Cod.

Mar ';e era mtr. irm dijs pciiilns dos sigillistiis, reprti~adn pela Lreja, e i~~ial i f icr id~i=l iew~nn~clo siipricitada .-ilt.l:

-a ou sc n hwssin cecsciu dr rPr crim~, qiiindo SP n?in I)TI)p3?

060 pmlica pubficarnc~ire, como E ~~~~~o no a r t . 130.' do Lod.: 0 que exctut us í'aiitiis iicitiiteridaa (iii p 1 e i . r ~ ~ proferi- diis iio wn,f&miarin, cIiie & l u y r de tado o recatv r srgmln.

I*'ioalmen~c, guaritcr i priia, Bri i a rcpro~:lrnos: i.", cni rn- ,;i> d;i r ~ v t ~ ~ i , J a < l t . . Qric L:, clc.rign ;c?ja um a : i ~ ~ e b . que ar- bete(10 lirir lima pai?;iin politiira o u lira I l r~e jus Carnaes mm- niptta aleum dos ; I ~ J U ~ I I S i11l:rioiinad2)~, OU ~ ~ j a ~ 1 h 0 ~ U P

incurrigirel, iiac15iien ou debochado, praliqur fiaclos ii ib;~a- mecite anabgos, na in~ertia das paisgs, nn trariquillidade 60 vic2o inr-ctrrado; wr i este, como aquellr! ccinrlfrnnodo a p o c wr o reslo 11.0% VTI$ dias muilas nu pciiiais eni i i i i i iiiw l o ~ c ns de Airica!

2." Em raelo d3 í4ualidade. 0 s crimes Os qur çc tr-ta ca- recyrn. por sua nlesma natureza, de uma penalii.larle mais p e nitmciuria, mais moralisadora yiie o degredo simliks e per- ptuo, quefeii.hando rs [iciriiis P esperiinqa de rebariiljtriq8o. lan ikm 4s u ~ o abrc por uni modii efiraa ao arrependimento, nem para ccim Deris, iiem para com os homens.

D'Ht&awt, que Nerlin cita; k de parecer qiie o padre que tem rei-elado uma confiss.80 deie ser d e p t o das 5ua.s ordens e recIuso em um mnsteirri, perii a h i í'mr lwnitencia.

Muitci melhor que os mustciiros cumpre, que psr:j este me+ mii fim, m bn crimes padesxm x r do dominio de um Cod. Pena1, tenhamos nç priçòes ppaileneinrins i d q u a d ~ s , aniide com inhabilitag$o temporaria wjam eles delinqireiiies reclu- 3 ) s dc seis meaes n diris nniios. ou de tres annris n pefe, + gundri a gravidade dos cirwmstanr.i$s.

3." Em rnsão dr stiii iiijusiiqn rdati~a, uinipmda mni !i

que se crimmina na $3." dri nrf. f3U.', critilra o maior e+ caudalu civil religioso que 'r corilie~. o dii yrolanni:~* do> Srigraiias Fijrmas, ~ h i punido a>m urna pena maior teruyc~ra- ria em toda u sria latitude de mrximo e minimo; crn puarito que n'este $. wm diwiminaçiio da qualididc e inlportancia de uma r e ~ ç l a ~ ~ o , se inipóo uniri ,irna niaiorparpt~ia, rliais grnw que qualquer das t rmpri i r i~s , meçrno ii dns trihalhri~ pirhli- ciis, fia ~~ziloriiiidadr do. ~ r t . 47."

8.Qe o abuso consistir em proceder tin mandar proceder 3 eelebra~ão do mãtritiionio, sem que preria- rtlenlo tenliam tido logar as f~~rrnalidades pur: as Leis civis raqriarerri, s e r i condemn:idii em priGo cúrrec?c?in- nd de um at.E ires anniis e nzulta dc um moz a Irm mnn.

t irt . 30.O n.".", 5," e rsf.: art. 38."

Estas Eümalidad~ ':n a precdrnirie de ~script i i ra puhlita de csponsaes. quaridri os hiiu~er, e r audiencia e consesti- ineiito dos paes, tutores uu curadores, nos tsrmw e com as ~ l r d a r y ú ~ s das h i s b 10 de Junho, de 29 deNovembto de 17'73 e de 6 de Outnbro de f784, suppndo esse'cansenti- ineiito em caso de m s a , quanta am menom de viate amw, nos tcríam do art. 3k0,' da Nov. ReL Jud.

S ü mais, quanto aos n o b s que tkrn film de m w i;- rial;.o e d ' h para cima, a pmdericia de li~rica -ia: n ~ 3 ~ ris penas reditzem n'cstc caso, i ~ n f o m e 83 Leia de 93 de Noiemtru de 1816 e de 29 de Jarieita de 3739, aci abati- mento da nohwaa, rciservalin riri nrbitrio diiy reis, B 6 probi- hi60 dos tratamen tc~s respectiros.

São fiiralmentc rnak todas aquellas que foram prmriptis iiii concilio de Twito q i i ~ , pcla sua adop@o n ' s h patte 6 lei do &Lado, +? que teridem n c r i h r IX m;ttrinIcini~~ C ~ P

dasliiirisl.

' SJ'estc wntiJ8, ID aitamriirlide cmLnciat.. tnnto p i a r a ri rliicitti e- n i w wmi ysrir u d i i c i ~ i rjril, * prexqn de irm lmrwho c a de dl i~* OU * rmtemunhas:

~rQur alitrr, qiiam p-te pmcho, i.4 uliu q d d e da iwiu pw- ,*hr. i c l ~iriijmrii lioeatia. et duobus rei ~ribuq Mibm maidtmniwm m- -lrahzrc n&entahuot7 ~4 9. $ p h i 3 ~ 4 sd xie contrsbendlilU maia6 i a h a b i l ~ - M i r , hujwrndi &.%ntrartoa i i r i tm cl niilllw ensc dern i t . pmiit RE~ prrr- , . ~hc i Jir r rc lu irritos hcit et ahndiut. ii h$. m p de mpm. nin-

trini. l y l L i . 1

& penas, çurili.irine Ur.1 ,\llvnri dc i3 dc Kcirernbru dr: ili.51. a j r i j lanc ias das c9r.tfi celehrdrr* tini I.isl~,.,a em 1651, c r i i o i

;js de corií isco e dcgredri para rbr:i riu reino, com cirmini::n<:o d c morlt! an risu de puthiriiriiirmi:nb, cuntro os criiil.riiiir~ilci, i i s t r rç lemi i i ihns c os q i ~ e 120 acto rlri matrir~~oiiío ioncorreal'in e i~bI~w.8nt:sstii~

--um Xd'iw a aaccu~@o d'cstc. crinic Lcou y~rnii~tidn. ;i

qriahluer 1x0 poril, fies+ ,:&o c k i ile~asm gc r~ i , e, pcrrni!~iri-~r: a? y a!, k rnãc a desilcr;Ia~~o. iLita!.lu Ali-ar$ dc 6 de Uututubio de _ I i?!+.) . 0' nirlrirn~nic~ cjúfi&sdbno fui wsim ~ p ~ ~ e r a m ç i i t t : awutr-

la,do a punida, corno ~qniparado i b i ~ i n i a . Existem rio niesrno ~ 1 1 1 i d o as tiispuair Ges dor srt. igg.'' e

2iIW,?do FF., rOhh~udo 8 5 ccrem@uias wligiosas de . c!um . ni&firnciiiiu,. seu que ihe .preeei[u a ayrrs:iits$Zu, (:i:& ;io 11.i;; [fi~ma,. de um çerliGc~&o d o açto r;ii.jl r.

, . .Conitniaarn e s ~ t f ç art. pela primeird rr.x a mt~lt:r. de i 6 a . j u U .francos, pela yriir~eira rcirii:,icIeiicia, ;I priCi;iu dc doi3 a cinm anhos, e pela wurih a dd1~)bçãu.

3liis cuiu qu:-i~i~o a aia.kria riu b;iwamçniu seja 17 C G R ~ T U ~ U ,

~ d ~ r , i ; , , dirritri riivim r.iu dopai icv, a -qrm~a y?uyrj~meote l i i ~ u comwtlrnciii,, ,;rsjoaal &w ~3aLraLir~rC6 r' a:, hufzu iiiipcial dc uui

p,ru&ij. 4 PLii+..;i,L do dd4* i,?: trca l r d f ~ ? m ~ r h m i>.;rkuce t ~ o t o 6 or~l~!i;~ rnmo R 'd k ip l ina da Q r ~ j a .

, . . .&~tm .nltrl;l quijjcaç& u makinioriii, co?trakiUv. .Ga v c r i r i i t ~ l i ~ c r i i v ikw p ~ s , ciim pretsrii$a rie u m a sul~;~ldid.~dP que 13ml~~:lil 4: v);l;idx lai!lr)

Ueamn conciliu. Ya rcsçie:~ dc cirnilhnli?r in;~tr inoni is ~Vdi: ir.lrrrir Cst i l , .~ 4 '

!*:&r dk EFij* rnma o ~ode r c i ~ i l . Gili~rt. C.:. Ji:r. Cnri. Prn[i>? kim. 1 .' yiI.6. 1-37. .

7xmùcm cum:?rr ~d~c:!r: ~ I U P b:?.lui:i?.~ a s r ? ~ t ~ ~ x l L l i m y B ~ - d di: Bcalu ST. ;ia hiilla =sntia i-,?b.',i i dç IlAl . ;h r,nt:aiii na claijc de oin?du;Lirlrii

m;itrinilioius rccrptnr r>u Sr r w s c i c z c i u q i : ~ 3;rnrritc do irrc;rr:;~lw rni IPSBO da Tall;i duc pr,iclnnial, ircc,-ul:i:ir!.irli? qI?r tripcaiv p;Li c r i r h -i* 0

;,,:,ii.in;oni+~ iiaiiidi,in ou jusLa r::-:,i i 1 ~ ti!nii:r qirc c j ir,js io.~licii,r.:-

.iiir,iile: o yuc o ruir+u><, cijjxilii., rri1rcyiili .L pr~i?r :c i~ dijb b~ ip ' : ' ~ OU 1#:'1:l~- , lm u r d i m r ~ u i .

i I)pyii: Q C ' ~ L h j ! . ~ i l l d l C,."! de 181 0 ;r;iri:!~.i rlificuid:rdr'i ?ia u.:rcrr 1

- i a s leis [eiiw* GO niT~nsivns ! i r> poder asgiritu~l c drw direi- ios imprcsc:riyi.ii.tis da I*lrcra ca tiioIics.

e ! C) E>lcidcr ~ ibdc . ahslr;lh!r (li1 sacramenlo park c o n s i d ~

rac I:) contralu. e wnsqircr!l~irieritc nAo rtcisnbem m isdTei- tos 60 rnnLrimliniu qlre asseiilnr cm con!rako nu110 õn i U q a l : purern ir50 pi:i,ia rryirlar, u rde i t h r 11t.m uripedii o que rtspeitu k k r + ç i o nuyciui, assim como uus sacramcriloi; do hptiSm0, da cclntim;lr:ii, da circhoriaii;~ lw JU pcnitenci~.

O k i a d u [:Ude niejmo r'u!rriin~~ p i n s t empura s c SW,LI-

lnrcli. sevcrai c? m i t o severas, cn: i l ra os t o ~ i l r i i l i e r i l ~ ~ i . t t s t e - iiiu~ilkas c I ~ i ~ s f l - e n \ o s t ? s 20 ec.:o r:landcdno ou i l l g a l , rumo

,

rcz pcls Lei c i ~ 13 de Sor.crn!ii.n de i f j y i , mas @ils ~ahclcrcr cQu5.; alp.13~i i i sci1:rc ri mvclu, l~g i l r c tcmpa em que +

>e ~ITLO A<: G G ~ I ~ ; I > ~ S I T . I ~ OS S:IC!~I:!ICII~OS.

td js rni!~isIro~ l r r ~ j a I:I~?TCID svr C I > ~ I S ~ ~ ! V ~ ~ U O S (diz 11

iiyos~r:tio S. Piiirln, 1 . O acl. ccr. ~ a p . 4." v, 1:j corno minis- trw dc Jeus Clirisii:~ e os disperiwdorcs dou divinos mys- [crios. .~

Ein P r a r i ~ a , a o n k 1ir lolerancia da aiihs. aonde ri legis

n lt4if:iriri ou ccrtLúwdu iii, C.ura uL Cwdrb uilcbirhdv jmr bstc 641 pcli.# unii- nnriii. wbrc a nZi.8 ixictr.~iti i i Js L x i ~ i l i m c ~ t r r &um canmici.8,

R1;is ii1:lr:i I l i ,c i l i iy .?i i ili. 7 rir: X.rii?i 4%. i-irw;.ltu.lo u art, 5C.' iIr I c.8 13 !;crrn~u.~l. i ~ a r ~ , X. FS!IIT<\ 3 ,.,?pni5:,<..~\, t ~ ~ l t . , ~ . a-iat, c,,rnt, nrt. t99.u r EOLI v '10 CI~LI,, !:LIA r,!5;1ei:.#r o y c ? . ? ! qlx lg~? , ] .~ ~,h:e a IWI>(:~J nir;~:w.l. &LX~JI..~U L:III~~:::~I I ~J I IC .c& 0 mTtrimonk,:~ <.i, i1 T~ix:li~:i,~ A 1e;ifi ntic!mle iluh bihcs c &i-i:i!8..* ~!'iz kr]i.,:..a, 1inr.i o5 c:l; iUi3 civi?.

Yu?us ii~cu~:~,~!x!~?ntes n?.:.-~::.!rn ]pr,r;~i :!'<.+:L ~li+li~;?im;:,,,: ~ ~ ~ ~ , q u c n k - mcr.lc. y r vrilr;i ile 1CI <I& l a n p i r * di. 1 8 l i . Ici r"r.;gec!a. Sr.irfio ac r i n : s i i ~ i -

I:rf iu 4t )~kvi~x ui~+c~r~~2ncia c ! ~ : w ,-;Mo5 :#ri. do <;.>#:i. Pen. EhL: ~ l i > l i ~ ! i ~ + ~ : ~ t!,t m7,::r.n <.><I. ! i i n Z d ~ I:,: ar:. 54 ,n &? Ar&#>$ U F ~ .

iilc". dca6 ni&i.!';r: ann, [L: robrc n ç~~rcor:l:ils: ci:lclrrada cii lrcu ;?irrru.i I c rs~~cz c r i p i r p Tia C1 i :

~ I 1 5 tiu r:rirriwr(irt I:, 1irn.-dictirn auliiiolc. qc'& cci:r qui jiistiftrwnt. co ..lb.irini r! r!iae f..rme, m'Gir ,-.,ntr:!çl; mn:iuq: dci.jinl ;'cificrer r r r i l . .

q i~l i rn e b t p imiitn: l i l i a Port3L:s n8.m'~~~ r d ~ t r ~ r i l i : .#'h 1i.i se. ~ r c n n u ~ f , dc i-+~]irijlce i;iie I r a mariqcs coo$ac& WM 14.5

r,k:mçi qur ia liir C 4bibliri; lc $uc.-i~uic~J n't-t rclulif qir'uii ddut de7 ; ~ ~ i i x . ; ~ t zilx ~r.*os qn'ib P F U ' ; ~ ~ : ~ P ~ P V L ~ I ~ ,!11 ~ I d . 7 :

En tw núi nAmi i. .sim, .?;:o rccuabcucmiia ~ i n t r i m n i a vnlirig p&is ciTciIvc .;cm o cvociirw do ~c ruw 'a !~ . . O matrirnonib c iv i l m - b acrnmeotri

,L:,, i. mais yuc ri cuircubiiintv Icludu i! ~ ~ l l t 4 1 l d 0 : ze B 1ei h i L h ~ I ~ ~ i a x w -111:-

cirin~rin *a p'xmissBu riffcnsiiir do regpeito der-ido u.Um B d4ih iov rrlnv, bum P inornl yrahliw.

lndor n8o liga effcieii alhwni ao ma!rirnoriiu relieiuso. aoride w cnnsirlcrn irrirnn Iridifirentr rr prcwn?-;i dp iim paruchir, n dispusi@o dos ci tadns ar(. B uma iardadcira aririmiilio.

Tobavi;i, cnrnti os ministros da l p j ? yiidern. resti i tw 3s

formalidadr.5 prerjlis exigidas plas Iek ai;is, sem rifie~itler a5

leis ~jrioriiias, a prudcnci:~ pc& que elics w cnnlurmcrn crn ra&o das 7rn.i-e inciiri+coicnies que rcsultam scrnprt: dos cciw flictos com o p d e r civil,

tid de te fratrc~. ~ i n m o d o cauteambuletis. . .quuiiiam diri mali suntr, (diz tiiirihm S. Parrlo, a.d. cpli. w.1~. 3." r. i 3 C i ti).

:$sim. P wsene.ia1 que os pamcho3 A y,ri?lados do winn guardcm r: f a p ~ ~ ~ mlecrrar, pru torio pt~ris r6 prv Briiiri.ercdesir~, as rderidas fonna1idaidea.

Sutaremos corntudv; i.*, a Iriirtilidade ~iriitiai d'estn di+ I~nsf~Zo em quanto caniprrlirnifc ti + b u ~ i cri1 sc mrri~dor e- Lbrw (i matrimonio, prque, cunipreht~~dr[iiI(~ nsnm iss mts- mos bispos do reino, n&i priilrrn rlles scr prrir.~rscdns wiiHn perante a cnrnen dos ~iarcs, de qui: 530 inernbroe nabis, a r1u;il sti r139 çriiisliliiiria fa.rcLlmrntr cm triliuriol h just:i$n para rsse fim.

'2.. Quc E escts~ir.amenl*: dura a penii rliii: st: cnnirniria uintra os rfilrs d'csEc crime, c m p a ~ o i i a rum a 110 Chd. Fr., que s6mente 6 dc mull:i. c multa IWP, pcla prinieira hiti i . ein quantn q u e n q r i e logo de ttris30, nzii medos de um anno, e rnm i? marirno de ires, agravada ainda com 3 rnulu.

S." Quc a I m das ~ ; ~ S G C S gmws qiie nos i:,i.?ern ri?lirorar 3i pcoalidadc = m ~ l t ~ = e l l a s s$~ com ~~pei ia l idudc atrrix& e injlistas, scmpre que lowm irnpost:is aas miiiislrris do c.ultri G3iitIl~li~o.

O cli~ru cathnliw & eni geral pouw :ibrtiiil:inli: dc tcrcs; i-ivr (lia por dia das r.;rni!lss r: cihln~8cs dcis licis; os seris hjos niio SJO d'elle, san dos pubrcs, scguildu iis canones s 03

. . - . ~ . ' r e e l t ~ ~ da IS~CJ~.

Pnrtanto ri ÇodA Pen. dci-ia prrit~+cr essa ~i?I~rc?.a c II'IU - pi-qridiur. fazcndo pur essa rhrrnit p;is$nr 3 Iwna da p S S 3 3

do drliriyurri!e, corilrs a C;trEri, cnn1r.l nc siigndnr r l c ~ ~ ~ s do p~tocho e crhntra ri niasnio Cocl., rio ar!.. 1-92."

Tahtn ninir, nttcilta R situar,$.o ~ r w ~ r i i ~ r rriltlz;i l~ de deri,

I IU~IUFI IU ~lepois da ahliqgu dos dii i inh e Iriras, e quc os aingriliis d~ priruchos iicperid~rn d e um tributo eskecial exi- g ~ d u dos povos.

&." Q u e a niuita c: inc~i<npatii.el aqui ~ p o i a e r w i t n ]&na de prisão, porqu~. atieritii a [icibwea do clerci. ha de wnver- [P~-(;P pnr la1ia de inrios rni aupiinli:b de pri&o rio5 tprnrjc;

db art. llli*n $ i.n $.O Que era ant& diana de srr irnihdn pelo menos a 1-

gi,la@ii do Cud. Pr., mdrizindu a periididnde a lima a d m a e forrirulada pela multa l e i e c silrueiite ciini ert ida d~liriis

ria pda rontuniar:ia, pelas rtiiii:i?lrrwias. -4 pi-inieira reificide~~cia e p i ~ i ~ i v ~ l ali com a pri&i i h doi3

ii cirico annris scm rnliita. Eotrc. [tos, iitlenta a disp~ij i~ao do i~rl. S6.", tcrh wr iiii~iiida a riicsrna p i r ~ i ~ no mnximu dc Ires uri~ius ale10 da niiilti, tarnlicrrr rio seu iri;ixirno.

O projecto do Cod. Belga de 1835 trari;~ ~JuylarIii prc- cimmeiite a Cod. Fr., nins o iie N, I laus , corser~ando e mesma r n u h dmcnte quanto h primcira falta, redut.iri a priao de .

rim meí s diiis siirias em logsr de dcik a cinco mnris,

dai;&! civica, quanto h sqnnda, crn l i i g r da dsamção- Tanto 8 prirnein reincirlencia, e da ires a isncn annos com v a -

F." Que em logar de se recorrer no casso das wincid1:n- rias ã ~ . EuyraS 7r:rats cstalielecidas iins prt. Y 6 . O . teria sitln

.

inaiç a ~ x r h d o i:írtisider.r-1.35 nqtii cspcci~lrrirriic, IieFa3 ras%s [ I IIV ehIpndf ; Ciirirnt pn ar!+. ZOO? do Ccid. Fr.

Ycla primeira hlta, qtiaiitu á ~elc]irocào iIti rnalrimoriin ein sniitrAienqào ds lei, n peiia d c ~ c scr 1ci.c; porilue. cm res- pito u i.cncr~f5o ao iairactor sxcerdotal, iiao se deve s u p p r que o ministro da rrlipiàn lircssc irrira ddilierab~ teiiCB~i d~ Iltsiihde~wrr. e ailiris riegligen~ia i l i~e mi ~ontade.

Alas iiln assim j~ qiianto As e s ~ ~ i n d a s mi[ii,i- ilencfas, purqrie cssii prcsurnp@? f a~ i> ra~c l c d e na l r c * f l P da reiterarão no mcsmo dcliclo, que dem,instra ama descibe- dieuWu premoditada ou hahitunl aos preceitos da b:i-

7." Finalmente, quc maior o mal çocial resultante da reprcsyo qiie se quer esiabeleivr contra os ect~~iastj i ius, qur o iiiel 5i:ii:ial proreniente do clelicto pile sr: pretende ri:primir.

Xin scndo a peiiii tal qur inh*.bilite o irirraittcr do ri-IJ

. , mrniet~rio eagiidn, findn n criniprim~~ito da periir, ~ o l t a r h rlle ai1 exrrcicin 411: suas furirrfies sem fl>ryz mlirel, ~nit:iiicl.iãrlu Iif,ii~ ~widí.rnn:i~ao cm Frarl: dc!,riinrn~.o da rrlipi;ii, ,? par- tniiin da c~iis;r piiiilii-:i? qup eui;irirfn a rnsriirirri,-gn da res- pri!i:i dei-ido ii .n:tsma T~iiiiãn, si! riiii'i ccincilia o:m a d,==(:nril ?ideriitio dos sciis miriist4s i.

EII) ctinr<i:Gl>, !i:rnos por incorivc:licntissima :1 ini:emiii;i- ~ 8 i i r ~icrtnli~!a~!c dii prescriir 3 r:iiiii ridr;j:Ari ar,y ni i ri;siros rfn ;tl tar, e muito :nais st. o d d i n i l n ~ ~ i ? ~ liir u;:i p;ircrch>, iiisIiu aa um vigariri ~ e r ~ l . A repm13ii intiirerh do nl:u~ri+ rjnanjii ;~ii$ rnat~imcii i j~~~. r ! a n d ~ s t i [ ~ n ~ . dcíi:ri:l c>'iiifiii?$:!r ni?s t~rnqvs dí i cii;:h Alvn l i 4.e 163i , mss a d i r ~ c i s ctiiiire o t~leliriints rii1 qiie ordeiitiu a rxiehrritno.ficaria aekhur re:c.ri.ada ,i(is b i s pi.is ~ R W crm n~ W ~ I S Í F I ~ ~ T ~ ~ ~ T C S ~ $ ~ r ~ r d ~ i l r l i i - ~ ~ sile~ic;<i rcs- pcitii h s rnemr~s Ijipos, punTilc é este um (:c$ C:IJFIS c111 qr:r

I 5, c ,,,+.r. pir dirm~ito d a rrrrj:r? q11<, i1;n h ~ p n r l i ~ t r ~ b ~ : iinr in:[rim,i- oiri ~spiritcr:i cum 2 5:;n 1 y r i . j ~ qiir tirn~rrtp ari 1a6i.r ?[;i kwjja Ivrkiicc drr- $~.,Iv*: :

-~ l fa i r inon i i~n cp!.:c!);ik ?i:m Pzpr!, * i ? i Fl*, r,.,nj:;xr!,.!ai. ?L ,<,!c> Dt:ci ,m?>r - , l ~ s j m l ~ - i : ! ~ < Y H I \ I C . J:I,:ZL d:>:,.>!~:ti,.,x--.x. ?.i l;-i T-r,:=r,urn? gfi;u;~i , cli.G,,u: ct:?rrr.:: Tnrui-. 1TI. mp. 3 . q ~ bu!,sIal.; r: m.lit.u i>irtr;~.; i1~a~s;+ii$,:~.

. , , - h- x- r;r:I ~ I I C i:*:: 'IXLEU:,: CT: :i=:. Y C.=C~CLCI~.I I:-? : n t r : r ~ v ! n ~ ! ~ I ~ , ql1. III-

rc:f-;s c chri-qüt-s L,= 11:~c:b dm: r n i l t i ~ r t s ,Llitilh.irç$ dc cirld8ni ili8i.-i.qi:i.ii d ç Iim b i * ~ , t i ~ d a ;r ~ i e a n l i i b : ~ b:im.ini que impedir tiai i o t ~ r m m ~ r caie

ex+?rci~.im>~ 6 t ~ t 0 Um ~LLenh?c, 18yxI d?: idh r e S ~ ~ T ~ 8 ..L *:!-.- r n ~ t ~ i ~ ~ ~ , ~ ~ ~ ~ , . ~ rr porha lu L rc.ligi5.i duEdd~'o; hlh ouc c Ici :riw rnq :ns!lvi,!iii+i ,,.-rn,, ~ : ; i , : ~

uEcxu d~ pr:iici;iIo cuori~rudo n= [ri F u i h . c n t - i l R ao Clorl.. ! i~d ' r rc i -~n: ! . , qi,r; a ~m n u n , ~ ykw: di ycw;ua do codcmoadri

A czlu :J~I~~~v::L!+J x r~-sl~j:~lc:.~ y ~ r :L ,pS:t: r.:+ ;$I,>+:\ <,> i j L > > r ~ : c ir. n.h r?r-,rrn croiu;:i:ir cora cjla '.s ?r-:; "p f17n- ia.-vi: i i c i r . i?8! ;ocinik ~ i i o d i ,

quc um úcmmcm witirirla F pun:do. C .;i.nicm ~ii<:to.$. c m b ~ r i 8.m dannn ùc mrilhdr L IilLo..

~ ~ : L ~ ~ : ~ , I ~ I ~ ~ : ~ ~ ' - I I : . 7 , I.?. 1 . 1 1 ~ ~ . 3 8;::cclin 1 ~ x 1 1,m.r qll,c;ta 2 , ~ ~ , : , , , i ? , [ ] ~ ~ [mxq x qi¶:~l~d:irlc c r(#:!?:wi#?:lr!? tifl ! , % T X ? E.? <!utb: n* try,ir8th++ ?[rjeitk. :I b+,,a-

lidade adlupthla n h UY uiq:3fl~n2 c!Tvilm d t inim-,rrl!p;::<> t1.e t.:lrrltc~~, ,jl,rim- c int1;rt:s3~9. ~ i I t ~ r ~ q ! L > i:rhl),j.*!d L xnt ~ U I X L : ~ casd<-8 ~ U P r $ : l < ~ ? u $ s:. ~ ~ e : ~ : c ~ ~ b

L:<#. s c . ~ d i f ~ i b s c ~ l v ~ \ ~ r c + 118. h n : ~ l i : t : cm,m 4 4 ~ ~ : : : n ]ir~:.m ~ 3 . O , ( ~ < I E 1?;LF1F.d4.8r <!<.vi! Wria:iri. t*r çm vi-:^ r;:,? Y. I I li.,:a alcial i- o qi:r p y r l l : ? i i . ~ m P n r ~ Jilj-;iime :L pll:~r~;~?. t'%<,!laki,\l $lar l!sta n3!1 f ique htn.1.i 11 i, 10~31 x+cii\l luaicT q ~ ~ e a PIP-II.L i:~l\:~ ~~~~~: IN::~,I:,.I h:: r i 11~1 r i 4 , 8,~:b> !L;,;# t l a L ~ + 1 ~ L,, z15,iur I WL?UIP rn[~r.~l~ wrjzl n x : ~ ? I ~ : L S J ~ ~ I ; I !~:c:l~,!a,l~~. e>!., c,: :>:r: frci>,:i.m! p r ( , v c L

OFniào a r).1~-1nl ]iulil:c:i alirulifri i u i n d ~ l ~ d 6 i i . x t l i i (tt14: t~ti:!~u&, a i m JC.-

v*tid*dc ri,,ri*xr, l ~ o l . 8: a3 . i~ dc Lctu a rri:~i:Lni. E rcier: !i., H U : ~

cunho do acirl<i C r i u ]ir;idcocia lciisln t ira si.ni~hhnre J?:c!,urn.i<:ru i Diumne qQP n:o,

.~ETIGO 136." R3

8 pwf~rii,.:l que n Iqisladnr nii consirlew a irifncçáii 40 dei%+? c religci~r, rorno mciralnitrile impossi~d, ou dejcanqe.plcl

n;irne:itc ? R s~ ir1t50 moral, dispi:ns3~do '3 comniiii~?~. W f l O ;ititin d'isçn de qiir n siinimn priiitifirc nõn deirãria de 'ã ib i~cS- t õ r 'iu reprimir o bispo. se. a t.al rr:slieilo sz t calio&~e: p, col-

. ; ' ! . I> 1icTio com -1s !ci; do 1T~tad.0 (-J Cud. do Rro.zi1 l a ta ra o Eiak rqeitci nos ineç8os d?

reiliis qui: condcm~iA,nns, pniqLlc 1,5h 36 ~ i i s art. !&Yi.'e-a8-" riiiii;~iiIiori pc.13~. iiiiiitra ns atc!~siasticns Tire p ro r eheen i ' a i,c.lcbrnçãn ,.!o I r iatr in ioai~ r,o~;tra a'. 1~';s ria i~npcrio. mos lhe& in?llflz $em!;l~ a liriç>u, CI Gi%;en$:i. pnrbrn: i-"! que cri- ke!itIo:i, C ;:orn rasch, prre ;i5 mcras e >dLLQF I;?m40!lJad~s ilil~

Cjr.;s n$o &r.idrri scr t ~ r n a ? i i ~ tnl co.uiisider~ti;c~. G iiiit: faz i ]:<:r rr.oJ,7+ pallbx ;i i i icijii~ ?riirnc;a <&a wdcdaiw.n dr? Iiriicriic $,, +Ii~pri..~anc!r> scnl dlstincqh alguma :JS l l a l n ~ ~ a s = f~~cirisn7idadpr q t ~ ':.c Ic2's r i ~ i s rcpuerc?~= ; 2.", #luire uriiit- tiri;i a i g c r i ~ i y ~ < ; i j ~ ~aet.criq>o b . 3 fwnaolid~dcs p n i u it

ddç irrey+daridadcs rub-baiancâaes, ~ ü i relsç20 A? .r~pixGdflrbs ,:,iLjdas' pd;is li. is, assim colriii os m;i?rirnnnios c l ~ . ? d ~ s i i í i d ~ : :3,',.' qrie cansiilari>ri deIic[õ mcnos craye a clmidesi~rtiLbe que :i prptrric~o i!:] czigenciu rlas tapacida&a~ ~cempanhando n ' y @ ? r e r r i a I!r;G~ d3 multa.

EfTrc.t~yUmen~c a rmii%Gii i1:is farmalidírdts i i h s u b ~ h [ i - ,-j;;.-s di: um:: cantrrac.iir,na; 2 c l o i ~ ? ~ , s t i . ~ ~ i d t ~ d ~ , r.ii1~0

l i i c judiFj~[ g orJ,:al pr;f)l;c:i L ~m'tvw d h dbir~itnr rl!!rC as (3- mil.i.?s, ;ilprn t!n icin r?,a fr::iic!r sirnrtLny:n q1.112 u fiicln aprcc sc.~ii:!. já rci;iriitair ?<?!i cleliclo; irias ~irfitir!r sciantrmr.iitv lr.m ;irto nufio pdr Ihi: ril]iar o sca cilij~cti:~ I+ai e religiu:fi, ~ [ I C I c, ,.;o ~17fl~7(,~17, rn;~:~: f i ;~ sttcrdrnes3;ii, em raG.u ln-

cipnc:diiip, ; , ~ q , l ~ t a ;iri,liris o11 Lc: a l ~ i ~ r n das c.ri~iirahtntes, c ;iiidnrisar a55;:n o jihikcriv, o ~ I ~ C P F ~ U , ~i (:nni:i~bi[r~t~). il de- tllcir;;ii:l apLu:ic;~cj i & ~ iiil.tn:, dcmandas pm separarm ou riiiiiiill;:~ã~~, t p n i um nlr;int:e uicirs! c scicial muito mais ex- teuso, por isso pGdt: *r d:rseificri~lo crittle.

A c~rir113;o c?'csta3 d'tucrsas ~ s ~ l ~ ~ i l : ~ , ft1Ii qUC O 11MO obd. ;,clui i;Lhoru, i:ritaii o &i-I. do Fr~eii: C ;iisim, pelo menos, a3

4 U 3 ~ iAliag incrimina<qfs sobre O objrcin, a@ passo que 60 mnis (Jphnidas, nAn epmcntãin as mesinos inwnvenitntcs, alein da

,wa iuciiur w~cridndc ~ieiial qiianlir ai) rnasin~u da pr igu r irnptiriiinia JU rnulb, edrnissiieI sO or mcbilt: em uma h)- yoihm e nao wirespoodmtc em t o g s A0 ILO prt ra~ i t i % so wtabdaci?.

Tiida~ia os juizes, nil iuinienua arbitrio penal que O Cod. aqui Ihes concede entre o ainima de um mm.e a w i m u de

anoas, pwlerzo? aprecialido a mairir uri menor iniz~isi- dade moral e miaterirl dv maleficiu, trazer a appiira~iu da lei ans wus justos limites, rccomeud~i a rqras ou [)ririi;ipios Eccrae.

Todo o ministro sccleain~tico. que nu exercicio do ser1 iiiiiiisteriu, eni ar:rrutic;s ou cm qualquer discrino yulilictl ~oflsal oii csr-ripiu p~blicado, iiiiuriar alguma auctoridiade piiitlica uir alacai. a l y ~ n i dos seus actos OU a iórma do Giii~erno oii. :i$ Lcis bri Rcirio, u ~ i negar ou p0ZBr em duvida ris direitos da Cor& Acerca de mate- - ri* ec,clesi~tieãs, üu proriicar a qualquer €.rime, seri puriidri coin a Fiena de pris3,o tIc um aiE ires annas, c rnulta de tres rnezes ntE ires ãniiiis.

Art. 30." n . O 3: e .$.r': e ref,

O C d . b v p . , nrt. 295,", s5 inwimina specialrne-nte ca- nui abwa dos mlesiastims no iilmeicio das s a : ~ ~ ~~~~~~, quando dltrs em sermão, discurso, edicto ou ouho dhnien.ntn postcir431, cmn rela@o a determimda lei, decsdu, ordem, dis- posifito ou prijxidencia da auhridade publica, fizerem cen- sura a wses actos, cornu contrarios 5 wligiãü. -'

A periã qiie commina I! tcida oorrccciunal, e se r d u z no &sirirr i par;; fhra de iim districh.

Concorda na i~icrimiria~S~ o Cod. Fr., no art. C201 -*, para 11 iasn da C ~ K ~ U P ~ T por p a h r r a ~ , e srt- 2nr.*, que 8 especial par# n msn da cerisurd por mripto. Kn primeiro tas a . p n a e de de ir?$ meza a dois annns: no r y i n d o 1 impnsii a dc ariirnento.

Conmnh tarnbern n Cud. das Duas Siciliav, ark i42.' A pena 8 a dc priao rnrrwiiiiinsl do sgundo ao terceiro grau, arr de sete nieefi R dois anoos, pülirndi> ir at4 Cinco a n n w

A este artigos correçpciode este rtosw i i a ~ pl;iiy::T~d~ c o ministro mcli?siastir,, que no exercicio do eu-m1ni5teri0, u em sem& ou em quatquer disciuso pritilico verbal ou es- . l: c r i p l n puhlimdo atamr a l p m dm S ~ U S actos (da auctori- I( dade OU a I6rma do go~wno uu as leis de einci , . . ,

n scri punido mm a I!eii:l '(r p r ; ~ e ~ <(r. i i o l 3 trc.5 : i i in I>a 4:

v miilt-i de tres rnercs .itc: trcs annns. V

9 ~ir imeirn dnl'eitt? q i i p riicilntrLrnr'l:: ri'eata p i r t r (1s iri-

ttlmlcp d(,rlf) ..F C n dc ronFi i r id . i r abris05 errr riisimrsii. com ahi~sus por mrio de escrililo pubLcado.

Tambcm o t:od. H P ~ . e o das I i i lns Sisilias iuinfundimni &IJI~S especit~, m s forem cuidadosarrierito tnnsidera,ries

dis t inchmcntc no Cnd. Fr., corno fica notado. A hvur da distincràci estai-am, 040 ri0 as rab3Pr de jus:iqg,

derii-adas da maior surnmii de inaI rcsiiItaiitc do qiic se pii- M i ~ a por cscripto. Ai que da que se dir 111. yzlacral pt~atcrquc em lagar publico, mos tamhern o precedente parlaiaantar da ?.e; de 3 de Agasta de 18S0. art. 3." g$j 13." c l,,'i,."'

' h *:&li. n r p e i t o t i ~ i h a a a r uds c z r i p t o em 1850, ns dn.1I115r Csit. c Jur. 5, hrt, ijf<qhivia ric lci r e s l a m e n t i i t d u 3 :,,o ::t, 145,c d d C ~ r f h . ,, , c iq~iqim.:

8.~h1znt.i . b o i nrudcrc* nogrado?. iliio 11~?1i#I8,1.>i! ~ " d b ~ r i ! PP;U ~I:.#irn d : ~ - q o e l k g inmnt i rus qnt d c d ~ ~ a r n i ;enNij. ql;.!m ~ ? ' a i L ~ . i t l L ~ ~ 8;8>~;2i,j<,r;a:Gns qUC fidlam ~'21)14;~1r c zmJ7 L ~ E A ~?,WTG.:~:# , ctt88 I m - b i ~ l - a # i l i - ~ l # ~ l ~ l ~ ~ ? ?: &lu ria . n2.3 f n Z o :nh{? i r 7 r n - n ~ ~ tdps f i ~ q ~ ~ ~ l ~ ~ : ~ . ~ :,:~%y~q+nt:.;~fi ~ ~ ~ . , . I T , Y A , í-(,y,b

? ,. h i poilcn os lvotb da Vnrrcr&dailc d c ~ n i m b r e : - Ii:iiri$ rl'i,llçs i;u i c i i kmr lv t z c ~ I m . ~ n t e L.?COI:~*~T.PI: ,) 1118'. rt PC!I ]1r1- m#!irn d-07 ~i :~~í le l :~ iu l :?ri; d ' d i L= d:an!? n;## c * ,rnl)r,rt?r +!#i # l r m , t ~ , - ~ n-,#m 3 t couzas de p l r t i c a . dn: mcnor im~iortancio. u e n ü r ilírjcni-cm1íirni:ntir n tudo Ill'e p~..,9n tpr allu~.k- a rrimsi uo o dskict~w crimmcllidnt: p ~ r d t s s iuocciuuii- r i u puliliçus; n5u delcrei-er m m ta rei:,.: r;rw r i çidrn&. ycc rrse.,- wrume~te devem t emer m p c j n r w mp~brroidi is , qi ic "3.3 *ctupulibnm rrn

i v l x n C a r h e em prnviisar a g b i r n 29 de6gx~íw P E - T ~ ~ C S i>!.epua*.rjs 14. i . 0 i u ~ ~ c s ; ser Gorrrh-sdoa qirc r;e principea, ar rniniatr*. d'Erbilo. rit i;ii.ti:- Lrw, dai Csmrrrsa Ie;iil~:ir;r~. ur c as ~ ' ~ 1 4 :.,;i>, p . ~ = m lr,!m4iti;ciiir i,?

lmplm: ~ i u ~ i r as prMira-. xs !iomitiaa, r p n h p.ri,.L wii.llrr I ~ I > T ~ u T c + , LD mr- mos para n6ri rmitar ama <t.mk.-nmn e2lirii;ri. iinu E I I C ~ O ~ : ~ ? ~ U I C I * L ' . ~ ~ d ~ - u,r.ihca rc$y;cito, ql?.: !w l rm ilerx <i r.3 ?i!-: ; : ~ u c : I ~ I C Ç:?.II.TIY:J-LI:(~ I b r . :LV?T iquv.

,.(Zccrn ~ r r i i i r e n'r,~^;i Yç'erra, n'c~ jas ~ . ~ ~ ~ t t ' l i t í . LPTL a r+l#;i4n I: 1:IJni e112 a sncirdndr, h l landu- lhe um Frcici ao crime. & p ~ ~ i ~ ~ r t r ~ ç ~ i s ~ $i: 1133 CO- r;ir drrixtaincrilc para u m m iqucllc* r l i G as 1jr.itir;irii: .:v niiti.ir rIe ;:.tidc rn- liir i bll i rcc t 3 . a ~ ~ tc: 11i:lo e~.**llldoifl r j n ~ i1!w95 plr'il?a* 7115 ri p?:,i.i..rSu IhP ruis* x m p w a d i a a t s r rru BrhvOmr 1

.; Oulrivj p r i - m doa Ji tiia uiad<ircs a a p p , f<,rili*r?nJi~ iirr:lli:mr :, +ua mia?iii tiida rrnigriicir, tirb d t p r ç c r i ? ~ dii,nrm=Ez8trs crg;i dutc tc na;-

err ~cnCcb=?iIath. . c:ip. %.e7 e o h w e n t l q m*llirmr tis *r,i:x i lh i i?ci !ir:c;ir;ii sobre a msral. dmImarHi, contra 05 ~ i c i . ? i coui n nic -~ : i curycm, com a - m a Iib:rda~!r. qrm distinc+> .?G ~:~:,ndes ni:iri dc ycyucni*, iIc Erdirlgna s e m de ~ l ~ k n s . Jc riroi nrrit dc pbrcs. r n tiirla ? rLii,ililli,!r la:i l'u 2a.q iiiv. repírríirr do mu ~ i ~ 6 ~ r i u - reiporider3o do pqlp iw v h h l i h i; lm:mlindo ,*ir+&, d o @r*

k b r s tudo yitida, e mber~ncia: p p iwn que o =mo C:md., no srt. 420.". distinguiu a i nc~ i rn ina~~u , e onrúomie h rlislirii.pan p d u r i u a penalidede rios cams de nltra* b moral ~iuhlita.

si. IUW pura i i s Ir;id*il*rex, rr,mp o Dii-ia<, W r A r ta& cmaePbtrr, Qi- rnitdr dlia! :ar . c h i m frimt y ~ ~ c f m i u n l = l u c . , cap.

- )h: p r irw louoi i qrrc 0 5 justn5 c l ~ m u w dos t-rirtdorc~ sagrado5 d o bii rls c h q 9 r 80 pr lamentr i . eu me cuni i&w mconatitiitde ns rigorw nhri- %L<%> de tomar a m a J c l r a .

hote; dc tudu cumycc iintar, qiit rcndo uma grande iaoridadt s tnKercn- cia da I c l civil. c p r c i i n l q u ~ n c i a da aucturidurle w r i l a r e rle um t r i b m a l r juiri c~rcpzju i in l . ba repr&& de ~ b u m w m n r c l l i d r ~ ~ no ciçTíiciu -i< iunt- .

sDCs ~ C ~ I ; L ~ I : P I ~ mr.lino qiinndo i* p d o w ribstij~hir diiz p h c i p i o s e&p&w, rcplidm>rc- I I ~ L eai lkr11 snjciia. rú iimn rti/Idndt. pi~l>l ic í trzner*mil~nlr c hciir d~momlrada. ~ i v i n ~ r i s jiibificzr ILC~A altirar&:i ta,? knyorlaht? 3 r E p i l n <!,i

quc çcmlirc (it,d~ r r m o t n ~ S C C U ~ O S 9 pratiamia vntre nk.

IR r d x r nocif c$s~~it.ircndir í i f d e n s essr d-bcí ?didilm, cl rccc . r dvlrrr L& r0 jwre, v$d di* IEFUYI;: ~ i ; ~ m r3t. .i

L. 3.' ff. ?o c~ ins l i l . ptinC.

2 . í'nnhrma rrim 05 prin8iyior p r ~ l a m x d u s , rwmbcCi&a w - leis aoti~ui,ima$. rribs a nmu? o poder hp?ín l riXn i n t e r g d ma0 muaas r: n+% cncros mçlòmeutt ewlcAn$ti& ori espirih*m de nm mdii diTPCtOt mM 4- mmtc cume prnfedsr da Igreja, corno e d -<cns*r e SmS m- npi oo C$ar t i tury&~~.

#;Sem d u r i d a qrra p k r t?mpol;il, qne lambem por d ~ & O&*

Z I F ~ o: PWCI C ~ I PC: C Fr~q&ilidrJe, wmpre mab'arr. nem prulia dchr dc mautvi a sua suc l , j ; i t l ad~ e ir..yri$o E U p e a n . para vbrinl que nu6 wiii- i r t s l í * iq4ridiih .c ntil t r s tcm xczjçi;s ahcioi. do %<i tanfb Im. c que i:,> dircencrem em cVnirircnta~ulsc ~irolàliri-, quc' mnnhinrm a ruida do impcrio. r: yi3;118,- c= ycttiirba$.~.;ii o Fatado, cama d ~ a n1.r I?<iit, da L:ni?~raidnrli: r i * Ca~~uitim. hi.. 1 .O t i t . j . O rnp, 7.9 $ eq ', c li , . T . ~ ti?. S.@ caF. 3.'+ 14. '. ii q i ~ e i. al,plics+r!l an; xjririlarneot~s dc.5 Qeis nnr terolilria pnra uui-iwm mm l i i r y : u m pairiiiirhn, rim rloirfut tbeolo;~. rliie abusar do mi?s_?da mioidprin (1:~ PLP@u* opm o rnpsmo deyrauadcm fim.

:. ?iHs *cdpre rnkot lcu t i m h q i i t iiii.timliis ao pder lrmpwd, n'ca-

e$ actob: dc. r i y i I ~ i t i u . conio~subordinsdo~ çrpncia lmente ao dtWT de Nptp- ihrn p r d c y , ? c . a :dar '. ps?r g+!#i.dcr !! u d Y o c cslinia;,Au da tt!i&f#, C*

mo luminibsnmriit~! e I$ no AI+. dp 30 dt Bbri i dc: 1663- u K ' w h ronfnrm:dadc. i j $der tcmyoral +ir p r a que 0s p~!:laha *

pririrnm r i;nstimim os abus?s quc bc ~ i m m e t t ç r c m , nr lmwrta 0s -Ia F -

htliw qu? f o r r i nmiwos, preste-ihc~ ri a u r i l i o da i v p p p a l h , q ~ d o d e l i a urc*pin ; 'ma dtixl i- lhes l i i r c a r o i ac<Ai>, pnm mr e m WisAt icm h c - rpm o m p w p das pm uwinjcas, que snhn maia k rbCi(Ao, d o

cr*mFttgiirs. P que, 1 l o k - 9 e bm- w n h b leklCi30 M W I ~ U , u ~ o ~ f r r r r r r*. 1ao.a; Farmti& comri rrllgaa ds r-, r m E**M~O w art. 6.'& Cnrta, e devtitdn tdnp rrqcl#-1% como erip 0 d 6.' diiarl. 145.'dn mums Cana. ,ir quE I,: da:'.]liibjtl~ios do @?r h n p r a ) devem dmt o primeiro ?rempio! mb

88 ~ ~ o u i . ~ i > PEX,~ r,,

O sgu i ido dskito pilo encontr$tuirs (! i t o rigor dc diras

pcnas, y u a l r ~ u e r d'cllas cscesi-ii.a para a r:dsos ;I': que H: hab, Quanto a de mulh reprüduzimos aqiri u que jd. f i ~ dilu,

drucm aque]Lii p;iia hçr a~ymrrrilas, s l l c r u l a nem1 srlkLiluiilk! r;&# lsjy

u a t m <[i marna nat~trcra c p:Io podcr rlii ligrej*. dz.Lwjnt o ç~ijisitcrararn w dlabom~lores d i Con>tituiç5~ dç I R E . itri.

8 . 0 , qiiawlfl. a ra!rp?:iln di~3 ;3huw6 ds imprermf m V ~ ~ C T ~ S S I C ! ~ ~ ~ O ~ ~ ; rdt*lm:. 1rrer;im qitc Gurrsc sslrs aos biijm; a censun, e quç o ;diicrlim as a n ~ i l r ; ~ ~ < r p r a s?P:ai puaiduí *r cuIj~6i:is.

u K n mycoic dc qiie r r trata. m d ü Ctitii rduc u miniilcnr8 da pridicr Iwrlcncc cum tuda s eqxmalülade uos Idr~vio.*. tas gir~'cL?s on aos qila p l u a l~ r in ic i rw rrtivprem airctorisaùos; m d o cerlr i quc cm direito rrrnonlio 51.

acham pascriptar w A ~ W K ~ , t d a x cada .I,: oll*niaas c dc c#aorlat+i l u a 0r;dorca q r a d m fiem e,mmdt?r; e quc 0'; mebmnh hi,.lmc LAm j i i r~4 i l ie~ tu prupiira p r a cobibir e punir tws rrce~aos.

.iYcmini dmt u d h dffc.zrvnrnr, ui Ma rituperctrir mriii.teriiiin rrwum; si, g u d h$, Prrmdicdm arruren out scuidda ifiai;cmi,w.

i m pqmdruil, qis1.1pw e5 pr~iiicizllbrrcm idgrd i ru . i. #.:4nt, TITrid, hi. vf.vllt.

*%dai ccrlo que ria tueluoã bLsgos pdim nindn m;ris dtwinbainhar < ~ j p a d r ~ dn IL-wjjo caotr;~ oi; r i i l p a d i ~ incorrigir.~is oti I i lwrtin~w; brrailir rcrti! que 4 prdgqzu nXo @ii u r rrcrrirlr a r i i i r i cwmr aqiipili: rliic tciii rni.s:dc Imrri

as5im o h l c r ; = punmde prndirobairl, nk? a<l?s!iP~rl= Ep. au j nim. ; ~ u d o Cirwlmcntc certo, yut &o ~ i i l h r m nicacr cnm na p r i g d u r u t a y d u... p r i m i que B +whvra dc Deu5 d 60 oç~:rssdria para o chri.iL.~u, çumu d o para o nlrracnh dn homem- ttotf in iulo pa.re r i a t t k n w , z.eib ih i ~ ~ d r r i h . qrrvd r o c e & dc orc Bçt'=; pawe-me em rond:l&4n que tdxs a9 iirdica- \+E, tsntn d? lwiiilirncin como da utilidade pblica. o k h m a que mirq*;s .]i- pwn& a nuridade que a yrbpmlm inlroduzju, qirsritc wg alirr;os cosiniçlli- doa jwlor mador- 6gpdi4-

=Eah dhpusi@o dc6wnceilm e d m c d i t a o5 mini?tmi .h aliar. iim:~ilu icr que eUe. tEea ~~o do w u aer,ulu minisrcrro J d~sm.mnrr,ifua c ~ P ~ J I C I C -

diia UP b ~ i p o ~ r n c a m . ! ~ o ~ d r proliihir pulpilu am Cl?ri;-,r. r i . u ~ i!? ta%< ,t~,.

Lcnt.utosl m i m wmu do seu cd i .80 F i'nt~ndu: i ili. todv i s l ~ n I i lii;~iri Vir w d o miriio mal i mcsma reIi:IL! rri i~iia l a l h de rolicito i r i animn p jiri ':o. rn+o do$ puiüs acnrlumarlos n rer nus u i ~ a i s l r ~ ~ h o scii p o y i i i cspclbn. - KiW d .wim p o i s ynr dwe proçcder-r? ha r ~ p r ~ < r i n l e rihuax ou de mandsicmh mmnirttidw M, exrrcicii r10 riiinii.lcriii nlipo9. ntn t iusim 6wc o Fuiiirnci tem c~xtiimdcm ~ircmcdar.

c-Pmlia apctrir, c a l i de facto ~ n p r i ? . CIFIIBS c ~ c m p l w , c i ~ j w r i o c u m i o ~ crLLcm nri mirij3terh da jurtiqa. r*prt i$o d u a n c ~ i w ~cl t .~ iasl icns: d , ru - iacntoj nobveta Tela diplnmaria adpqiiail;~ quc tmi nrcrar~rit, rniprTar, pri-

d~ sua Iin;iia.p, que muita hunci iuiidi no tmditisjkino ufficini nixioir, chclc da m ~ 5 m 2 rtpnrtiç&. quc pmduir.iai l i du n resiilTdu #que rc d e r e j ~ ~ a , I W T ~ PUP oito hram senLii cnn6rlvn:ntii~ niuilii particiilarca, c que niinca p r - tu*, Iurant priblmdns no dfininrtn d o Gwrrw, ncrn sp-rci cu a p r a que iücs

p~bhciilsde. limitarrdsi-me :i diwr qrtb bi ri.itMi> 0 csiandalo. vin-da a

a i : r ~ s w n t a n d o que nzo fo i adoybda n'estes rams por nenhum dus trcs Cod. lipiintaJus.

Qiiiirbto b de yrisno, porquc a c~tabelecidii na Lei de 3 d~ L 4 z ~ s t ~ de 3PJO cm caso similhrnte, quanda bonrpsse escri- pta puhli~db, t e n d o o m m n b nlaxiniii de tm annnr. tinha í~rntuilo um rniiiimo aik wis mezfi, a que pudia descer; e qilartdo hourcse ~hiisn sómcntc! de paIarm, nunca a pena p- i l i a ir a mais dr dezoila mas, t c n d o p r minimo Ires m c m .

Eçta lei não i~m~rehendeu, e*cIuiu mesmo 04 nradtire ç a ~ r d o s . I) C d , nfio sd os mimprehei idei i , mas agsrauou as

jirrt;,{, n ~ i s l u r a n d i i tnfinia i n c r i m i n i i ~ : h e peiialidade duas espcci i j diiersas n a pilvidade!

,4lem K i s s a , essa lei não i n c r i m i t i u u a qinipl~r masara das )eis e rncnub arrida J?rs mtrjs alas audiiridsdcs. O C&+ tolhe :igi-irri, Cnzando mça incrirninaa.~ 30s rrradiires s a ~ a d ~ , arpiiilo rncçma que I I ~ O t+>itie a qir : i Iquer cidaho.

O nasço ar!. dctemina mais que suffra ns mesmas pcnus i> ~ r t l t S i ~ ~ t i a l , que pelos memos rneio~i=iriju&r alpsm

.. - ~irctoridade.=

N'PSLS parte pnrcct-nos que o art. fica em' deshannonia rcimpietn com o art. 181.". que pune ate &me s i l tae i i te mim Iwna de priçao, excJuiJa a de mul ta . a a prido tem ali o ms- *imo de dois nrinos e um mrnimti de dois metPs, Icsmii com a r:ircum3tancia agp+,ante, i nd icadn no 5 i ." iiii mesrno art., a III+II.I kni i i niiiiinir, dr: tn-r aiem, sm quanto que este nos0 art. nao cidmittti minimo infrrior :r um annn,

Tdmhem a ~es. isr~nr iasfect i~a. na vir i lencia ernpre+~h. m armas, contra as aui:!nridades com n 6111 de impedir ri e~ercicin di? srias funccijes ou mandados em ~X~CUFZII ~ ; L S

lei<, I. piiiiii$;i Litec,ia!nentt? mm n mesma jiena=prisüo de um r4 4rts ati.wr. e ninitu k I rcs mxs a tres aatias=, art. i86.", que por este ~iosço ar t . a nimples injtjuria dita no e x w cicio do scir ministcrio. de ~ a l a ~ r a rili p ü r ew~pta, por um rniriistm ceclesiastico contra issas rnrçmaf auctoridade~

Ikterniiiia m a i s estc noasa art. que ithtiis penas M :ippb queai aci niinislrn ccrlesiartiw yue=wga? GU p . w r em du-

os direitos da corria d c ~ r a & m#* scthicrriika$.== dc tiido notartmos, qile esta in&mina@o p r a ser

e~iteridida careceia dc muitu maior deseovoli-imeotu e du n+ cej%~ria cliir6?~8 qirt: rik' tem.

Direitvs da corda: com r e l e ~ à v m u t c r i ~ ~rr l~skt icus e urna clpressão \%a r cor i fu~ , 51 prcsenqa do lei iiinrlamcn- tal yiir IIUS r q e , clfi-i:rii a i ~ k s dizer+-diwitoç do Eskdo uu do poder temporai=rfn conf rapcbsiyio a -btreilw (im Igrrjd ou. 110 p a t r e$pliEri!ird.=

Uireitos da torijs sobre- materias cixlesitistima: &o aqrii entendidos scpamcnie, cumu eqirivaferitcs do-Jurri Prlta- oipis c 8 ~ a Sac-ta.=de que rrãlii.ii u riosso JIello Frcire na:: suas Irist., lii-. i.? tit. 5.": porque rlireii05 ria c~rr38 $20 r(:+ Iricta e parficu~armcnle uguellee quc cl>oipzlei!i no Rci cr;dii- 6i~;imeate, ou conin ~ i e r i n ~ e n t e s ao moderador rru cunio prkncerikg ao poder exeçotiuo.

A ~ x p r u s s à o = ~ i i ~ ~ c c k ~ ~ i c a v = t a r r i b e m t rl'. muito dilTieil ir1 telligenci~, porque cr i io l~ t : p r u ~ i ~ s i m a ~ ~juestks, ronili &I as relariras uob CiireiO.: do Estado ~0bl.1: u aJfni~~lt;lrt~<:<c~ da i(, Em rclaao 30s nii~iistrcls. ;i su:i iristrui>~àri, 8s missút*j. i105 Iiiroe, 30s c o i ~ ~ i l i ~ s , rlc.; i: snlirc q q111' low A dis+liw, oci n:Ifu ex~t-rm, Bs jrebsCi;Ia ~ L C ~ B S ~ ~ ~ L I W . ~ t: aos hens qi i t a Igreja adminisir~. - -4 Igrqje e clin$iderwIa ti um,temyu iromri corpo 1~1itii:il c c+ mo cor O m~stico e s;igra20- E um ccirjiri politiw em ~ ~ I a ç i o ao Ets5o. k um wrpu m! itiw em rdaciio i lwiia CLuirn, de s?o i-igarios os hispob c prinikro ch~ife cle eritrs elI& u p p s .

Esta 1iq::isBri iritima l pz com que riec.t.ssriarnen!c duas po- lencr'as mbas sdieranas a r aches! assoçiadah no g<iVi.r[iri d,i Igreja, sendo m a , n ftinyarab, prinicira na {,i-rfein i i u l . ~ d i . d ,

yoi que a Igreja e ~ l a riu Estado, E riuo o E;jiridcr iia 1grej:i ; ou- tm, a r~p i~ i loa i , a prini~iru na ordttm wbrmaiítruJ.

'rodo o pri!kr, qualquer y l ; ~ eIle sei, G ptopcnso n Lrai~s- por ns sruç IimILes, a Inradir iis de outro p d c r . O pder re- ligioso, spesnr do stii esyirito de par, dc i i idi~lgcricin e i 1 ~ modmav~o. iao e s u p a a csir leridenci;i, i, es:5td Iei da hums- riidade, lior i a a u niesmci quc i cni cirgsos hirnioiiiis, i+1a tcn- ~ P ~ E I U P tanfu rirais proniiircid;i, quariin ri pudrr reii,. i110i;u se a y r a o h 110 mundo rnaiç sii iw,~. mais arr?i:ri;ç e niaia tori- reocidu que u pudtx twporii~.

hW IR-' 9 i

Inseii~irt?luieate o. grrverno das sticieddes ss iornaria uma thc[icroi:i:i. EC II poder temporal não tivesse $iraiwu UU-

tetiai. *?pcLcsi~~~ii.a~. laáo p r a dehir nem w4ubr Q que 6 pu- raairriie espiritual, nas puta 1.t: ddtirder, prin~ip~linw~e nos estados. em que iiomiria com mais ou menos f ~ i - 1 ~ ri. WhoL çismri; pois ilr~r ii poder temporal M ircba de=rmado na pre- s e n p de rim chrk espirit.uil, , p e & igua'menk uni soberano tempo+ c que m i d e em territorio iiidependtaie.

9 temporal sua parti- in~ade iamhin H j w i s di~qzr, A cOmPCfCn~i~ da Qrliji, premdeadn sxiyccr direitos de r i c [ ~ m 011 de rq1re~313 OU dc prefe~ll$ü ri% im, que 118.r.i pijde ter; yriryui: sãri des~it.i:ís~ario.; ao tini suci~l, e For- iguc i i t ~ a r n ..r indqicrdencia da mes~iiii Igreja.

\ 'esia luta eiiirc o saccrr~nr.io e u iniy~rio. r[li;les SiiO 0.3

&reibis ri,? iirn e clt! ~utrui ' (Ihiacs ';To os que iinl p5dc eerm- wr si,b= t: outro çcm destruir, nntk riiminhuiidu tiard O

nicirriii tini, a hcnl do gcaero humano? h rtbyosta r quasi impassirel. Os thwl~us. 'h mponlr

ta>, 03 p&licist;is. 0 s jurixaosdios, os philowphos, iluanto rriaiç teem ~r&.dhado sobro esta que8U0, mais a tgem m~~kti- didci.

I)riminadus uns prrh e.raltacSo Ja ooniro~ersia, ouiros pelo eqiiriiii da oduIaq50, nutrcis yor falsas idéas rel igio~s ou p Ijticw, I & P ~ * r n ~ ~ d o [rer as ~ f i ~ l o ~ a r de liiz.

E pfr,s raci1 curkr;luir dâsilc jb que rrL;i incrirn~uai;$a a+ s i m +30 YaF*, raiirriiid:i em teirnos ta0 gsnuiwis, e inadrnk

; porque ri" dddd $13 mctorrirdiim dcis humriis, talW1 ;I

pessrri a l p n i ~ , deliriir nlirn dficseier tom cl~reza e meuos i:@ni assriiso uniirr..;il [lliee 5~jam os direitos da corda ou do p d C r ternporil sobre nistcirius rccl?$i~síiciib

Q,I~+:S piiis QSZS direilu57 Quando b que os mi l i i a t~ f

t~clcsiasticos os niu [icdem negar iieiii mewo pihr em g b r n a ~ m coroli cidadant; reus de crime?

Crjm a mcsrna rasa,) i i i ~ i i que os n~inidrm 'W@O de- fendem d i r c i t ~ dii Estado, os minislros do (ibXd0~10 de- ,, defeder os direitiis da lpeja. ITiis. emoutros usam de um direito, mmprm um dwm,, nào M injuriam p o r u t o ~ c i p r * carnerite; a podem nao ter &chia, de~e pesudiir-sr.

que t&oi ipnomncia dai mal ylic pralicam, r que nbr:irn por erra e cm boa fe.

par^ que pois se Ihes possa Lzer crime de pbr em diir-ido os direitris da tiirfia iiil dn yodvr temporal, 4 lirecjso que t.speci- ficadamcnte se i1cçign~rn aquelle direitos que se t k m por in- contiiirenos, s nenhuns outrca mais.

Por mm$o, w 6 F ~ U de xime o que TIegfir O E ~ pnzrr em dusida o psdwudo rg io , nos termos do art. 75.' +$ 52: da CartA: o direito de motider nu r i p r o hrw111uMto os de- mtns dm mntilios, letras ~pwtolii.aç, r: q u ~ e q u t r ctinsti- triqcq ecclesiasticas, art. 75." $ i+.' da mHma Carh, e art. ill." do Acío Addiciwal.; o de impdir que haja culto abm publia,, qne n8o seja o da iurii#io do Reirio, e o de perniiitir aos csirangciros o ~xercicin do seu culto partirular FUI r w r para isso d ~ l . i n a d r s , ~ n o ~ termns do :irt. fia0 tambm da nie+ nia Cãrts; e finalmate, iius tm~i~ do 8rt, i.45,' $ k', o rle pprrniitir e de manter eiücazrnente á l ibr~dadc dc rnnscícnci~, c de rS) reprimir cis actos que se cUarsrt,am em fa1i:is de res- peito 6 religiZo do Esiado ou cni O ~ ~ C T I S I ? ~ i m ~ r d yubliix.8

Mas a c h i n d w todar este3 piinlris eirpwsns na Cnnsti- Iiii~ão do Estado, que 2 a primeira das lris, e appiiçad~s em muitas outras leis correlatiras, h a ~ 9 o abiiso de que se trata prrreuido nas P I I X ~ P B S du art .- atawr ... as L+ dü s&riri=;

c portanto as que seguem sio rerhndantes, aleni de t m m uma significacão-vaga c obscura, com a i~ual sr. tornam ainda mais repupanics ris tzrnlos da incritniiiiifiii=liVr em. duridr~.:

Pois diicidar de um direito que x nio declara. que se nao descrei-e, que se n30 ~:ntihei:~, poderh rer uin crime?

Qitrtitu d penalidade, alem d,>s i-irins apontados, w con- rcrteha n'cstcs r;isos na mais p i . e das irijusiigas, tinr defi- ciencia de r ~ r d a d e moral rir! hi:ío incriminadu, sempre: que se nJo tratasse de algum d m direitos consignados na Carta. nu se trat:isse de ingereacia do poder tempiiraI cm mati-rias pu- rammtc espiritua~.

O niesrno art. finalmetite incluiu iin mesnio aintextn t! debaixo da mestna penalEda.de (i rrbi~sli do minic;Lro eccIe- . ~ ibk t i i~~ , que pclm memos rncins, nn ~ ~ ~ w i ç i o de suas func- -,=pmtur R qudqm* cri?ne.=

Esta iictminal:iio tem canaordaoeiiiis no Cad. Fr., arl, 203." W3-', 205." {reformados em 1832) e 206.', cowid* mdil ahi a p i a l m e n t c com distinqãn dti simpia injuria ou aiaqiie dirigido contra õs I& ou actos do g o v ~ ~ ~ o .

Os crimes f o: i.", a yruvoca@o directu, p r meio de d ie cursos puhIicos, 8 dmbrdicncia As 114s ou aos actos dã a* ctriridade publica7 ou que tiver por ohjarto sublevar ou amar uns contra outros cidadàos.

A pena 6 g de piidu de dois a ciriw annos, se n PM+.O-

c;icZo riao produziu eEeita, e n de hivnaitír, se deu logar i dtrmkdkncia, mas sem tomar o cami2er de xdiçiio nu de rcbelli;~, t omandw, sc a a l g m dos rtiis for impwta u m pena maiijr, cssa mcsmn wja qual ror wffreth o ruiiiis- im cc&lesiasiirij,

2." A priivucaçZo dirtcba, por mio de rsçriplo paslrirai, para o niesmo ell-eito supra indirado.

A ~ r d B cntk scmpre a- depriaç~u, sali i i SIOS a ~ s dr n:wliao ou de sedi@o o s o E f i t o da pena m i ~ r ~ i m p s t a n qualquer dos réus d'esseã crimes.

Jii se 5-4 pois a im+ei@o do art., em quanto b z u m sú iocrirnina@o do abuso pela pmpucaçtio 3 gwulqt#r CY<WP~-

VE:II~ assim a comprehendcr=t& us &w-kbaixa dii rncsma pcoalidadc, que fica esceçsirameote grave nu wu rninimo para uns r exwssivnmente diininntu. mesmo rio wu maximti, para outnis. A iniwnucnienk w :i.ikndeu iios rit. art. do Cod. Fr.

Depois este art. nzii distinguiu, c o m fiz o Cod. Fr., a prui'umyao directa da p r o r m ~ i i o indiracbid; seguiu - a n k a rlisposiqiio gerd do riri. i." da Lei FI-. de i7 de Maio de isi 9, que punia com igualdade uiws e outras p r o ~ o q l : 0 ~ . .

Tamhrn abstrahiu dos elfeitos, do9 d i a d a s dr pmv* caqlo, prira graduar o peiia, i:omo r= a Cod. Fr.

Tal~cz que n rsh 1iI~ima wBex~o w respnda q ~ . ~ W I I ~

salm os casos sn que o crime por suas c i r cnmshnc~s te- n l ~ a i, caracter !rp niais grme, riirno m d e l ~ r a no art. 438." 11.O S."

Ma3 ata ppãposb, quando rmw te, o%a remeili~i,a ou csms em que u crime por siias cirr,c.umstanci;is teuha oca-

+na.. H. W

rac . t i~ d% mais ler-e que o rompondenle h p a l i d a d e qiie ii art. estabel&.

Em wyuado jogar, este art. 137." dispoz pam um caso t ~ j i a c i a b assim como o art. 138.' ri.' 2."; e não t licito em materia criminal rworrer a atgumkntos dt! aiialogie, cnmo i. principii, consigaado no art. i S."

Fm terceiro I o p r , se o legislador quizfin resalvar os cri- mes mais gr*vtut te-lr+ia aqui frito. assim como Fez n'esw n." de art. 138.O

'Todiis w t ~ inconvenientes se reniedia~am. se o Cori. p a r - dasse silencio mbre eutc objwto, poyue :( prrir,oca@o e n t a ~ Bnria, pm que em rista d'ella n rniriisrrn ~xcI~ias t ico € 0 ~

tonsidcrado auctbr ou cnmplice do crime, sc$riridn au q r a a gpraps do Cod, no art. 25." e 26.". com a cii~:rimsiancia aggra- rante tirada da fiasifio e mtlido r~ligioso, 1K)S lerrn*c de ert. . - - 19.. 5 9..

Por ultimo nolaremos, iiQm Pa.checn. sn srt, 995." do Cnd. Ileup., que se n30 dwiam conrundir ulusai dos rt.rí:lesiasiic~is no cxerriri4-i de mas funrrkeç, COM ~ r i t i t t ~ grwa psr dlrs rnnimettidos ao niesmn exarc,ic.io,

0 Cud. Rcsp., nos casos de rebellián, rnnsidcrou eslier,ial- mpnt,e a iirieriminaq80, então, IIO i i ~ t . 169.*, o3 Qr.llib com penas corrcsprinderites mais graves que as do att. 2gS.O

O Cod. do Brad ~ncrimiuriu estes factos para to&# RS

pessoes, com abstrec$ãr, dos &:clmia.slir~, ma.? ramprehen- dei i i lwis conwqueritemenle i i u s art. S k " ate li@."

No art. 9 O . O trata da yrcii-ocaq50 directa ~ic~r brnkiil de e s criptos, fa~endii d i ~ t i n t ~ a o cntre OY imprmsos e t is não irnpri3s-

'

sim, mas distribtlidns estes ;i mais dc quinze pessoas. X iios<.cn Lei rlo 3 de Agasto de 1850, no art. 3." 5 6.",

incriminou em p r a l os giie aronsrlh.sssm oii i1e guaIytrer niobo prorocamifa i rebelliao ou ii wdicao ou a misteniia A s leis ou i s al~i:toridades na erercicio de suas frincqães; fazendo no9 $$ 13." e 15." a distincçlici eritre o ahrisu pela palavra e o abuso pela cripta.

A Lei de 22 de Iiezmhro dc fS3&, reprcssirra dos ahu- 50% da Iihrdadt? de imprensa, T e se achava em rigor ao tempo da pablicaqx* do ~ i y j + , ~ p e m a respeito dos escriptos publi~

E B ~ M perdidade, qiie eram maiom ou meatires w n d o 1 qualidade c paridade dm abiiws, ]nas que em verdade eram deinasiado Irii rs, quando t i m m de ser ayplicsdas aos crimes mais pii~es de que trata eoi ultimo logar este nosso nrt. 137.'

Sci-i C O ~ I E I ~ : T ~ I I ~ ~ ~ O t ~ t n n1111l;i~ cimlurme ri sua rcndn, 11s imii aiiiio atii tros. is Mii~isi.rti 113 Religião r10 Rrino, I.IUC aljus3.r dc S L I ~ S CI~IICI;UCS:

f ."Zo çu rn~ i r ind~s dc~jdninorito ns deciçilos pris:ri- 1 . 1 : ~ crn julgado dris Tribunac.ca civis cr.brnprtciitcs n i i ~

ri:CUrAGS i t:ur(ia: S." Esecutarido Bullas uu quassquer dt:teriniiia@e:

i: LI ria Ron;nrix SPHI ter prac.edihlu Ecrii:lilaeitu Rrtgiu- [(irmã das leis .riu l$i.inn, salvos 0s cnsos (:ri r111 c oste

rriine pelas s i m cirri.irnsiancI~s ici-rIi:i is i7:ir:il:iP t. (li: r.riwe mais grarc,

Xrt. 30.' n.' ,I." o rsE. nu art. 81 ."

Kste art. c o n t h decliaiso dii iiiesrti;i peiinlibiiric. duas ic- rrirniri:iq*r distiiirjaq d~ ;ihii~ii ele fi i i iqri i~ .rali;;iosas; uma i>

e (lu n.' i .", sobre ri I'a114 de r;umprimcnta das dec,isiii3 ti>

rnerl:.ic; cm rccurws L r ~ r b a , e -0utrn n do ii,' 2.0, sobre ;L nrnisac, de hi?nepliicito q i r i n.? exerinr?n rlr: I~iiIlai ntl qrinrs- quPr dekrriiinaçfie da ciiria vimna.

Quinta h primi:irn inrrimirinfZii mu$tra-$r ILO Cl211. I lr:sp., art. 296.: uma dispoçÍ;nn ari:ilot;i no ~ i 7 ~ objectn, rnas di- v i i w na pena qile a l i 6 a de inha;In'Iita~?ia, oii timpararin, do tri>s n oito riaiiiios, ou perpelua erri r350 dt rciriridcncin.

O fundamento da inrh'minaç5o ri20 <e (ieri~a de modo al- guni da supp~sipío dr. direito.; dii Estadu uu da crirfin, parj iiitervir na3 dccis6ec; Irirnadas soTw ohjecttis reljgicisüs da ua- busira comprtencin dos juiees ecrl~*;?astii:us, mas sim da cii- prcm inspec~ãa srhre o escerriclo cetduw) r pi~Olico dc um:i j"risdiccàii esiutente no Esbdo e auctorisada 'pelas leis civis, ciim quantri i tidrpcodcnte d'ellas,

mso =glic.ito, com,, Ir o simiihontc i e ~ ~ l e i t o , & t a 11 pre-

sentc 11." i." *rnis&rn ao dircito esisknw, que Q de lenipiis iminerriciria-s iiraticudo crrtre nhs e gcralmenie ryiiasi to- das a s n,i~firs. coni rela@o 3 0 m~h~licism~i. Trata-sc unictl- rnrnle Js reniediar, pe!a eff'6diw csccririri das deci#es Irirna- das sohm tai:s ri:cun.oa. os csccssns de viatoria uppremio o.u força, ou du tio/uçüo do diri:ilr! natural, no rlterciriu de ntr-

cloridadr? rxtcrnn, pratir~da pciris juizcr ~ciesosáiistkas, corno se exprime a Urd. dri !ir, I." tit. 9.' 5 iQ.", ou rigarios da ra ra , segundn a erpri:sGn do ar!. 270.' da Ret Jird.

A altera~iia ~irjrii reita nii \t?<i51q% Pm vigor l t m pir prirl- ripai objccto substituir Iiebs .ritrrBa.u na ~siia~iondiiad~s, o qiir: niitcs 61. jimudi~, nwa ~ C ~ I I U S 11?4ib sí1 da rit;iila OrJ. e rh.k dn n:esrnu lir. ii1. 33." $$ 6.". inus [Ias Cnrlas F;cgIas II'. 21 de J u i i h ~ dc 1617, 28 iii! J~llho dc 1BCO i: dr: Clutubro rlc IliYF.

Asrim mmu 05 roiiiarios pcka i n t e r d i ~ ~ i u da trgira e do fogo ribrigaram indircctUrnentt: ijrn c4~1dcrnaario il u;tpa&rkr+e7 assim niis indirectamente nht-igawmus i! wbmi- M juizcs cccbsiaaticos r&ubrile ás &i&s iornadris sobre bfi re- CUFSOS.

Yao se tncnvu na peewa d'elles dentro nem fbiin de sua c a x . mas criira ;tppreheiididas as suas ca~alpd-, ~ I v a a uccasis(i em que n'clle~ fogcpm rncintadús, ai. suar rendas. OS

3 ~ ~ s rllurei3 estq,r..riioç, assim comri se intimaram- 0 5 wris Crm- rios pqrj que vs 115'i serrisserri.

A tioal, sc cssir!s rnciri~ piati prciduzinm o dmjado eiYeiti1, rr ccclcaiastico em expulso h wiiio m tadu ri rigor da de+ ~zritw.aiGacüo, dcpiiis de esgohdii.: esses mcios, y i e podkm 4cr ernIlpre;ad~s todos ou 11g110s4 S ~ U [ I J O as circumstil11ci:1is dii caso t: as que i:ictw?h?ewril.

SimiIhariíes ienly,ar-riZitlrr&s pratic;trnm+ .ate 6 reCcri& Carta H q i u dc 1617. mais. como n'clla nieems se h c h , por castumc imrnc'rnvr;;rl quc por irt tu de de lei esmipt3, e taes wmo E achavam deçile então dciinidss existiam donzr- i ~ g h s atr: ublimq~o do Cud., turno sc v& do art. 376.' da a ditii Rsb Ju .

BIS aram XI multo dc uni s tm annm quc n y i - se im[ii,e ou e ineiE<ag t: irrisria si: trata dt: vm juis ecde$ia+

l i ~ a FICO OU abonado, que facilmente a p w satisbzer pelos seus proprios meias ou por ouiroa submioisirados por espirilo de íacçiia ou de fa~iatismo, ou se torna rialentissima como de mofisco indirtcto e de converso em pri lo , quando aquelle juiz pobre,

Similhante yeria nào tem analogia alguma com u crime, c~r,umsailcia que, scpndo os ~ r i n c i ~ i o s que j i expende- mas, a iariia inadequada para a puniysu; e niio tem for efleiio fornlular u m citrrec@o, mas truer o miaislro dU celigiao a tiubrniss80 por um aluitre todo material, prii~iidü-ü d a meios da- sua suhsistencia. PIao uma peau para corri,' -ir , mas um m p ~ d t k t s para obrigar B prfitaç8o da conforrnihde t?s de- cisks &$ trihuoaes c i ~ i ~

Mesma ~o considerada a multa wma simples erpedieiik de coaccao mataiai, foi demasiado ri salh que por viriude do fhd. a penaiidade verifiwu, por ser a peiiullima das peiias mrreccionaes, scguodo Q art. 30,"

Aiem dos defeitos d'esh a l h a M o , quanto i pcnalidada em si e com ici1a~iio aos d~lioqiienlcs, acresce que conside- rada como pena nem ba juslira relatira Ila sua applicafao a hq-pthese, rim k proporcional ao façlu a que s dirige.

Conforme ao art. 13ij .O $ I.', o clerigo que reriuiicia pu- blicamente B rdigião catholica k expulso perpetuamente do reino? em quanto que o que desobedece aos mandados da jus- tiça e Ihes resiste 8 apenas cundemnado em multa t O art. 188." commina a pena de p + r & ai6 k s mezes conlra qual- quer cida&o que fahw u derida a l d i ~ i c i r a aos manddos da awc~midal publiuf ; a simples testemuriha que recusa res- ponder as pergwndns judiriaes & condcmiiída na mesma Iiena ai6 a& m c s ; o crime o g p a r a a e em raslio do dwtr espucial imposto por lei aos juizes ectltsiasticus, e comtudo a deuohe- diencia por elies ~raticada em m e n o m h das sentenps ema- nadas dos tribuna= em nome doRei, 8 punida sómente com a referida multa, e quando. pelo art. i86.', se essa d~boh- &mia tomasse o caracter de eiuknia, em ra&o do poder de que acha reresrida a aiicloiidade m c l e s i ~ s t i ~ , a peiia de- veru set a ,de prisáo de um a Ires annus, e l m da mulh.

verdade $tja que a mulla .& grave, porque 6 ~mmir la& de

um a tres srnos c u j ~ marim* em m aqno p6de ir a V30# rkis, que, duplicada ou lhplicada., conforme a regra ~stdxbuda no art. 41." i.", póde produzir por srrbçtituigo na Ealb -de pa- gameriln a prisiio por muitos arnos; mas ainda par este iado similhantt peiialidade, COEI0 iliuwria para uns e poucu sin- wra para nutro*, náo é propria da dignidade do lejslador e nic~ios com relaçb aos ministros da Igreja, ao passo que por estylo e coçtlinics da reino se commra pelas pequenas d m poralidrides, que sdmeate se aggravaiam na yrewov~ da pr- aimia.

Demaia, eslc n." na sua rcdaqzo =n60 mrapiflcb d+ wldamt~ic=dd lagar u que se ymsa enknder que r r ~ juizes s t r h seinpre ~iuizidos com o memo rigor, tanto se desob& ccrcrn completame~i~e cnmo se discreparem em algum ponto que lique mcnos cabairnen(e mlisCeito. Mas isto 8 medir pele mesma biiola dois graus divcrws e r ~ gravidade que proroca- vam urna repregsüo distincta.

-4lem #isso, nbd t e m s do art., arice-m de urq p o c ~ s s e aobrr! a dcçobediencia e de uma sentença condmnateria corri

iudab as Eormílihde l e g a s e ~ecnrsos, sem o.qoe n%b pdem =r ayeríguadas nem as circumstancias da falta do cnmpri- mento. absobralo ou ideeida, nem ga*e a pena entre maximo e miniao; e a*sim ficou virtualtumie alterada a dis- posiçiici da Rd J u b , que slmplificai-a este pmcsw, redu9in- do-a a mera irilimacpo de cumprimento ram a commine@o das tempriralidadts.

Similhanbs temporalidades 60 eram meio de p n i r , mas de constranger a0 curnprimentn das sentenps, como 8 ap* de uni depositario atk que e n t q u e o deposito. O Cod., a?- temodo esw providencia, que era de ~ x e c i r ~ ó o ~ p e c i d , pdsriu na sua letra a puni@ do nau ceimp&e~ito das sutenwk Se os juizes wc1ir;iasticos cwlberem a alternativa da.molta nu da p r i ~ o , arrastade por canvi@o, capricho ou Fanati* mo, pesarao por mart!res ou por C~at-, mris OS tribuoaea civis f i~ í i ra~ sem f o r p a d o lhes acudir, por f6ra do Coa., alguma auctoridade superior ~ c l a i a ~ i c a ou v q o e r ohtras píoriderrcias do governo, que mantenham d p r e w t i v a da corda mnüada pela lei aos meamw tribu~aee,

Istii faz ver: i.", qiie AS tmporalidad~s da nossa antiiliri+

sirna legisla$iri r rostums Jo rcino. ale ao mmcdio cstrrimo da dcsnatiirali~~30. m m nieios mais adequados, c42 irisuf- ficiericia ou exhorl>ibricia não havia sido clinhecida rio rle curso de lariicis S C C I J ~ G ~ ; 2?! quc da fiirmirh pmd cnnlra a dwibdicncia de qiie SI: trata, adoptada rielo Ciid., prctciridil a dc c~dttmigru@u scgundu a. fbf rm bt. J)T~MESO c~tabi.leçida l ia Ret Jud.. o Cod. ficou rcpupriii.nli: com o %u ihcSmn fiin e intenrâo, qua ~ i ã u hi punir a falia do i,urngrimcnio d;is dc- tiuãcs do3 lriliunaes civis, mas crrnslrrrfiqcr a msn curnprirni?i\tn pela imporolidnl. niullas ou w s ~ccessririris dc suhrtiliii~ùo; 3.", que riZo 6 pi)0~5i$el cnnciiiar o pcnsmenta do lc-gisladnr com a letra da sua diqwsign, pnrtirie m i ~ e sm~Lrnrrw~o, 4 p c i 3 & do fuch F p d w ç ü o da pma enrre .irarxrimo s mi- tiimo: Lu1 que o Cod. E iilcompcttinta pari1 assim incrimiriar a Blfn de cumprimento das wriir:oy;is dos thblina~s ciric, por isso ~ U C se 1-:11~s t k n i airrilwtencia para juIpr, deiem Iopo kr fi sua disposir.50 os ntius n ~ e s ~ r i o s pzm a execum iii;iten:~l dos ~ â u s julgado>, scm deperidcncie dr: Iirowsso eriminril, nsin prhnto di? aindernnaçin penal cnr i ln aquelles a qucm com- petir olieikcrr.

Pelo nos13 antigo direito era ai) juizo da ruda que oim- irriia juipr sobre a quest50, e. p r virtude de A7cordao em Relacao, se e x p d i a Cmtu rogacoria ao jjuiz e~ksiaçtirn p m que desistisse da violencia e ripprcssão, Se sti Cart.1 nlo iirsw cumprida se expedia i~utra dirigida ao rfspwlirli c i ~ ~ q t d ~ r p r a k~lnini' ao inrsmo jiiia wlcsiastii:~ o cuniiitimcnto da sciilen~a.

Com certidio tlo n3o cvinlirimrniir a questão pasma il sei' dwidida tni ullima irishncia no I k e r n b a q ~ do Paço, ouvi- do (i m e v o juiz ecd6ia.stic0, ilue cra obrigado a cornpmcrrr *r assislir ao assento qiic tilii se tornasse. Só dapoitr dc es;ob~- das eslas formaiidadrs B qus. cnni simples wrtidao do pmri- menti?, w r~giietia u cumprimento e se proredin is tempon- lidadte.

Depois, pelo Dcrr, de 17 c Port. dc 21 rle Nilio de i821 ficou m>og:ida -h ~ m ~ t i c n na parte em que se expediam Cff~d4s rugucoráus c se tomaram fwcnros scihre ellus; nias

Irtnco 1 3 8 . O . i O i

pclu Uecrchi dc 6 de Maio da iXN Foi restakIRcida a le- gisla~" .nntrrinr, cnm a altcrarào shilcnb de se tomarem o s riswntos svm deprndcocie d e segundas das ditas Cartas e ife x deilarar qiie n5n seriam admittidns recursos friwhs, ncin sobre as .rnnMrim que fucarn privnlirariicncc a ju&d>4iin e$- pirirunl.

EstiiicEus os aritigris t r i b ~ i i ~ i a c suhtituidos'pclos nrivus rrn r~arorrnidade com r carta, ciinsemnuae riR eçs~nr:ia a rncsnia l ~ ~ i s l a @ o e iis t~mpnralidn~ks. mmu mcio de w;i@o, d~p l i i s de intimada com assi~riafári d t dm 4215, com a ciim- mioasao li'cllas, n seni.eii~i pasçada cm jiilpdu, rins termos i10 cikdv drt, 376.* da Rcf. drrd.

Ag~ra , ciin~crticlii a tiirrimiíl~rãç~o judir:id em cmlt#nh*~i

p n l , fim i.iriiialniari~c tr~risi.rirrt~da todo estc sltrma, cu- i-eceridm de autoar a dcsohilicncia. constituir corpo de d e Iicto r: q u i r noio prumsu ai& firiak ciindirmnaç;ro. Pniceswi iriirtil. inconireniente c iricomput,iv~l a rmpcito de um juiz cc- ~Iesiasticu quc 3ç lim soIto. quc permanece no exercicio de smis fiinc~tics c que nio pode wr distmhido n m srirpmsn d 4 ~ l I n s sem paise pwjjiiizn dos negocios da sua juridlc:m.

E ~ L ruini:liido pois, -te ohjwto dwe ser reconsiderada a emnindodo. r. =pm hora pack et pm h l i ~ c l d ~ = ~ r i a mais pruilerits que dle fuw tratado ~ p e ~ i a l m r n t ~ fbra do Crid. Pen., rnntcrnphdo ioh i i *u verdadeiro ponto dc rista, não dc rg-

gresa%o r!* rrhso, nias JP ioriiar ef~riira n exttirr&o das d* cisfics dou tribiiriaes e i ~ i s ; n50 de V ~ Q ~ I ~ O dc u m Iri pe?iar, mss de s m de vFo na ialta da cumprimenta das decretos dc um dos pciderrs do Estado.

Para c.stt. tficifo conviria mlehrar cumurdata, pda qual csbbeleruçsem rerrhs cenas, nns qnacs tomassem partc ambs os podcrcs ~ ~ i r i i u a l c tcmpural, e assiri1 se miiatiirccsc'enF ~ s e s pcderes a boa R:rrmqiiia das suas rela@es, t8o necesmnu cunio a qire deke existir entre os poder* piiliticos do Estado.

, d e qui est v&, diz Vii-kn, h t u d . Adm+, pour nip- ,tp~,~-ts des poiruoin pl i t iqi ies eus fie I'at pas mvitis ripnur Im rapports du ppoiivci~ civl ef dn p*uv~k re!igirux.r

~ c r e i~i-iã a j piIavns d'evti: R." 1P, fallaiido de .niins's-

reeI@4n e nZo ,síirnente doi j&w ~crJds&sims se-

108 CODIGO PEYII..

guridli a rlrd., ou zu'gariw da e:orrr sepr~iio a Ref., podcm ser entendidnc de inndo 4 1 1 ~ hridainani& wtursns A t~r&;l por ahuw dc ~ U I I C F ~ I A S ieIigiasaz, nas actos qile riiiu s i 0 riein derri ser riireci;i twrn iiidir~xtarnenir du dnrninio da.s bis civis. r:ornti os de cora d'alrnss, riem mesmo nos i:ssos em ~ U F os cidailàoj a: siniarri np~irirnidris ciu r iuieri t:irlns, porque e.* iio1erici.s. o11 cippreYsB~i, luda niljrril ram ~fltitcis mPsrimelitc espirltuars, QU 6 eslrat th~ aos pridcrcç do Est~drr, riu di lagar .3 rsprtrst?ntarAo ou queira au stiperiur 1r~iiirni-i. que p.rni.r.rá cornu hr mais ctiiifome aos do t?rar i~eihu, diwipli- ria e cimones da Igreja: e- 36 poderiam >cr inrrirniiiados os aitns de esuiidillrj riu de injuria publiu, i120 ]Iam wrem c i b

jectcta de t ~ s o h verfia, mas para a 6m de ssreiii reprimi- dos p i o s m e i ~ s de prucesso ordinario, -rrnd?i ao. irircumshn- tias e ainda precedeoilri m t a y gawritias. y m qrie sri posam ~ R H 1)rw:tws =r intentados chm aiictaiiiar80 p r ~ i i a dai g41- vernu iiu dc deagoa.do trihrrnal, cm b~rrniiiiíõ com o que e acha rstabei&:ido pan os mais f~iiricci~inarios do Estsdn e w pret.iai eili Franca, pela ai:Lual s i~n i i i r s~àn qne ali tCcm os seus recursos-uppeb mmme d ' n b i = mais ampla que a i l f i s nos- ws=rewrutrs & cütúu. =

0 conselho d'estiido t o m sli conhecimmtn d'essas quai- sas ou para as rejeitar .In IimPs, se inrundadas, ou ~ n m cm- duir por um declmcao de ribiiso, censura puramente more], ou pata em casos mais p a r e s auctorisar a remes- da lirati ti^ aos tribuna6 commnns: em rlu:i~itw que ns aotigis r+ cursos com o memo riome tinham, mmo t is nossos rwursos r i:orrla, por fini rrprimir r17 e x c h b o j e inrarfies das ju r isd i r~ !.fies ~ ~ i e b i 3 s t i c a s ~ .

Qulintti h debrminação do ar?. m o n.' %.O e rins ni[+ rect a pcinderar que 6 arit.iquis .sim@ ' critrr n85 o ~ s e r ~ i c i o do direili, do trnsylacitu wgio, para se p d m dar á n'icrtuf90 rx bulles, h m ~ c s ou rescriptu~ da cdrk de Roma. NR Ilrd. Affvnsina' lir. t*", w encontra o tit. f 2 . 9 t i p truta =I);ts I+ iras que i em dii cGft,e de Roma oii do Gram tfmtre, qw fiam

yubricudm, sm Carln cl'El-Rei=e n 5 un. d'eçte tit. mhe a uma lei d'El-Hei I). JMO I e ali costume inalte-

myelme~~te squido pel+?s Reis seus antecassoreg.

Seg~indu esta Od,, 5 6.' e 6 . O , a pem c o n e quem pu- blimsse esses dipiomas sem o benepplacito ere de cgm wr8as da oirc, para a ~ha~iwl ler i r , se o delinpucntn Risw ca~alleirci ori fidalgo ou rassaiio ou quiilgucr p w o a de similbante wri- diçj~o; e se fosse de inferior cor~diçii~ era a de açoites publi- i;imi:riie P dWcdcr aid mcrci: reeiã.

0 iabelliiu q u ~ I iress tui publicario perdia para enipre o oficio, era preso t: M a d a d u perprirun e iirerni>r;iirlm~iit~.

I) hcncplacito, segundo se estabelece n'csta Ord., teni prir 0bJccto nau d+ eraniioar fie o6 diplnrnas &o [alsos uu S U L I T ~ - Iilici~c, mas Lambem w ccriitCin algiinir &uia que s e j a - contra os direitos d'El-Rei oii rnnlra sue jurisdii:qici i i~ i rlin- ira a )?em d i ~ reino uu aeralmcnle oriutra os seus suhdi- 1 ~ 3 . =

Cum~irdo i< ao papa IíinowncinVIII i(Ji~. Rizcndr ria Çhn> (trbil:a d~ I). JOàn 1%; com o collegiii dos card~cs. p r Ibe iiparccer isto mux? grme, e albwrn tanto deobediencia c vqiicbra de sua ~ u c t o r i h d e , ntl annn de iS.Srf, mandaram ccrrrju'rer a EI-Rei que nnii usasse mais de tal cwtume. E 4El-Rei, por lhe *Meter mmti ~tthoiica principe e com- rrprazer em tudo ri íoe xssi, corno lho mandaram pndir. De aque ü papa e cardraes houremm muito prazer c muito con- ritcntamtnto, e com miritus iouvnres XEi-Rei lho mandaram rragradrcer, R depois gera c& smpm se fts cai.)l

ER~:tiramente este tit. da Ord. Afiinsina nlo passou plra a Blan. nem para a Phiiip.. e sU em 1663 se triitoii de r e s t a k l c w o exercicio $&te direito iniilicria~el da corda, nhn- & n d ~ - r faerr ci ins~lia sobrs a t ~ t 8 5 s i d ~ d c do bm~plscitci r q i n para a r , s~c i i~ãe das graças da Sb Apwslnhic~. pr Ikc creio de 18 de Agosto, que i mr cibdo nii Eepriorir, de Fer- nanrles Thum6s.

O errrcifio puis dii benrpliicita regi0 foi* mtakelecendo e rei,ji.indica?do pelas nossos rniioarcbas, ot4 gue, para de u m a

i Pde ver-.+e esta mateiia em lhuveia Pinto, Xo. de App. e &i., cap. 1 5 . ~ ..- s . ~ , 6.0, 7.0, 1 i?- lsAD, 15.' r: i6.D; Ptr. eSoirsa, ihh. C i i . Not3 664; Em Gabi. Yer. j e ~ssik irih&(lrd. do iiv! 1.'. f L 18.". 5 6," liarpameate oaP)edu+c Cbon., 7. i.'; a i luh citad* p r Fermuds T ' ~ & i p s l a ~ r a rem.rm, iLb as a.' W.', 10lP. 111." 8 111.'

i 0 4 C ~ ~ i ( i o ~'EYAT,,

YCA te destruir 41 alirisi, ctintr~rio ri diwiln e aos rnsliinip!: (10 reinii, roi ~iulilicado ri A,-. dc 6 de Maio Jc lC(i3, cbmmi- nttndii as jiPriJi dt! rcd c grA:ihb;~ili~ iikdi<ilaCàO, de ~ ~ l l i i ~ : i ~ i di : l i jdos o5 hcns, r: iudap 8s mni4 Iierias esí~iitIr~i~Ias coqili-i!. ~ i s qur r,aiisl~ii.sin 11ari1 ufrcadci, ;i regia rnrrgwi;~ile ou IIE:~,- turliar o bu~:cpo 1iiilikic~1.

E ~ l í i ~ l;t4lfi.~ t11ihi11?1 k p r , wgundc~ este ~ i i t - . ~ ~?rifi(:$do o Facio Js r.sci-iiçao das hiilles 011 1,reit.s sem ii tcricplncirii, corilra os :iu':iurrs d'eshc f-3~1~1:

3." Se ri'esscs papeis nriciit:ls:c conii.:i n iriduiicndviiciii da siilit.coiii~ icmyui-a!.

2." Canlra :i cnnsl;riltc firmt'tii ias lck dri rcirio. 3." Contra as juslcs Jwislies dos Lrihunaes, 5-" Crinlra a s . ~ s _ = i i ~ u l i l i r ~ . 5." Se a'cllas s irat.16~~ q~lalqucr niskria ~claiir ;i :.i cs!c<

poniris, p aasim . .. Ioi jiltnaiiiertie cui~iirrnado pelo I$." rlo .ili.

dv 25 dt! Acosto de 1767. Eiii hirmoriin com e ~ t e :ih., sv dcrlninii iitr Carril I t ~ ~ i a

dc f3 dr ,4p1sto de lTSO, q111: u b~i~a~liiaritt> ~.ECIO .nàu cr;r dr: nliccssidads nns resçriprris d a ~wi~i~enciaria, iicin ncis ordinii- rias perli:ncer~(~'$ ;r negoi:iii6 pnrtitxilar~. quando IL'CTIC~ F*: 1ii0

clivci1vcs:e pmtn yur: ~ I I ~ ~ P S ~ S E fi hnquillidadc 1iiiblic;i. ?das umo t'ro~., qira cita o mesmo Fitrnandiss Tlir~rnís, nii

seu R~pert., com a iata ,dc I 2 de Outubru de 1393, dd ri>- mo dersada csla Cirta Xegia, qii.inio ;tiis rcscriptos cm nc- guci~b mire prticulam. -.

Lffe~4ranienic esta CiiiirnialiiLid~ teni etnprc si3n piriirdiidii

~iii ~ I C P nf-gmicir, coiiio í. pratica ~stnbrlccida iia wcrctaria dvs rirgocius da jriatiea, ALEIC:~ d:~s diepciiç;is rr~airiniriiiiarr. e uutras similhaiites.

Kni França h a ~ i a sicio dckrmiriatlu pela Lei dc i S gcrrniii;tf, riniii) Y, que .r nenhuma bull;i, I~recp, r e ~ n l ~ t o 011 ~ u B ~ : + ~ I I I ' ~ uoulras disposfcães tia çOrtl: de Rrinia, rnpsnii rcl~itiras n nc- a gt~cioe cnlre particulrircs, ~i<;dwrni Bar rcr-chitlns, r~~lilica- ~ d w , ;~ri~ressus rili dc giia1qui.r iiutra fbrma (1:~dl;ius á meciu- rSzo+ Wni 8i~r:tori~nr;tt do gurerni>. 19

Mas os Iiispus rraiitsxcs rnaiii~vslar~~ri u d ~ u c j u de que sc

lizesse, rumo anics se fazia, uma exwpçto m fmor h- i:es do priiicncbu& mhtivris ao fdrs iMsrrio. O Imperador Kipol~àu rrssirii 0 concedeu por Ilecr. de Sg de Fersreirii de tRIC1, ort. I.'. ronccbido rios fcrrntis ~ a i t i t e s :

i t l',cs h r 8 ile Ia penit+eumrk, pour le fim ,interieur seu- tt lament, puiirront btre ex&cutes ~ 4 1 . 1 ~ aiitoriS8f1i)n. b

Esta t;ixc~:pvii~t pnrém rsheode-st: hu d i s p e n ~ . ~ matrirn* iiTatss, corno SE mlhe da W e n . de 93 dc I)re~mhm dr i r i -

iS20, n;is li;iln~-ras c:, Ireãt:ption de ceiis crinmrnant le for rctkrieur sertlcment et icv diçpcnm de rn;l+r.ti

Eiitre olis, antcs do Cad., E. $pois dos c.itadtir- .hlv.. ternos s~itirc a nwfiessidade do henepiaei[n r q i u a d;sposic8a da Carta, no ar[. 75.- 5 i 6,'. enunierando sí'm u mcn0r cxciptZ0. c& iiia :.~ttribiii~drs do Iirid~r i:rcc~iiiio:

rt Concedt.r ou n q r r O benaPlac.i tci wsiii a?% ddecrelos dos rrconcilias e letras :ipilsb>li~:as e quaesquer outra constitui ~i;;ies ecclesiastiras que se 1120 opippwmm b conshtuiq-àri; C

rt apprarr@ín da* thrtrs, se ~cintiv~rem dispicao fl gem1. N

h s i m rorno temos o -4ch Addicional, rli arL i6/, ordenno- (1" que no caso de concordata ~ISO possam estas ser rati6m- rlas sem qiic Ihes I i r e ~ l i i a appmvacào &S rn~sias cdrles-

K E J ~ I P C ~ S 3 Carta, nern mtc nWb %-O do art. 138.' do 4:l>d., rcsnlramm os I ~ P ~ C ~ O S e,ntre particulam, as do f3ro interno, ns rki ycnitenciurio, os &ts disgerisqs m~lrimitniarr;; aiites a Ç3ria r i s roniprcheiideu tridus, desde qiic i'** a distinr~so en- tre uns c riutros, para exigir :i auct~ris;iy8o previu das ckies. quandii ~n t i~e re r i i disposiria ~ ~ ' r a i .

,4p. PBI~TIS n.' 8."=n~z f i r m a brs IcHs dv miio= nüQ I ~ n d ~ m retr~trãilir-s~, liara p h a r an menos os caws da pniteit- r-irris. srillo.rido-str por cima do ari. da Carb Curistituciunal. i C ~ r l a K q i a cie 23 de . 4 q ~ s t o dpi 1770, par isso gue a 4:rinsliliicional è a ull.iuia. assini rumo a prirnkm ddiis b a* Iire ?te ulijectif. c ella neiihum eswpça~ fez.

E um3. iaCiina d.&,c ii.' Outra [lorfiin L ;o- tcriqso maniÇestaaa na C a m dos Y a m em 1853,Lpr um dm colinbnradores do Ciid. Sustentiiii-se wUo que se devia firdr Pntmdendo, que as palai-ras=na f d m d@ leis dO rei-

na-wsm i~ i a t i r r s i120 s6 k fdrmir da mncmio ou drnga- CW do liencplaciio, mas tsmliem aos casos em què elle devia ter I o ~ a r .

E pri:ii-a.vel que assim se entenda na pratica, e que por &te I n d o w restrinja a iricriminatão do Cnd.: mas fica *rnpre subsiatcnte i duvida qiie pbrle mul ta r da silã redai:@ii ribs- rum.

ConcordR com esta ia~rirnioafào o Cod. Hep;, no srt . ikE;.", concebido n'estes termos:

REI que siu 10s yui5itos gue pt-escriho Ias ]c!-s cjecu- * tare en el reinri briler, breve, reseripius Ii despchos de !r ù corte pii~tjfitia, les diwe cursa, ir 10s publicam, ser& ra+ a oigadii ri:irn 185 pmas de prisiun rnmt~innal? 2- miiita de R 300 r 3:000 dums.

c1 delinquente for ecclesiasticu, la pena wri Ia de ex- uiraihmienia iemp~ral, en caso de mincidcucia Ia de per- a petuo. h

O Ciii3. do Brazil, uti art. 8 1 .". rac mais Iorige, porqur! pm- hilie a i m p t r n das mvnias hiillas uu breics;

a Rwrirmr á alui: turidade ecclesiastica, residente dentro (iit

R f61-a do I~mperio' seili Isgit.iiii8 !iccnba, pard impdragu de rrgrapw pspir i t ira~, distinc~irs ou prii-ilgios na jerarchia ai.- ~tcbsiastiix. ou para auctorisapo de quelqu@r a d o religioso, apenas dc prisia por tres a noi-e meze.w

Ambos esks Cod. porbn nao tizerarn d'este crinie iirn i,rirne tsyecial e exclusiro dos miniilrns mrlil~iast ices, - mas um crime cnmmum; e y?r isso sIa rnnrfirrles Frn irater a in- t:r~minaa:,u debaixri d~ iim tiliito ~ener ico E coma cririia de Eqkdo, Tire wrrilrncrzte i..

D~ffrrcm portanto os Cd. Ilesp. e do 3razil entre si; em que esfe pi.rne a. irnpetraf3o rcni a aucto~isafZr) ~ i i v i a , e aquelle pune a cxecriflo o11 a ptihLica{;Eci sem i, beneplat,.i.iio r q i n . Di- fere O Cud. Hesp. e o da Braril do nosm Ccid., em quanta punem nan ç6 os ectslwiri.st.iwa, mrs todo r gualqucr ridad30 que for rEu b'esk mmc. Differe o IIeyi. du do Hraiil, cm qiie rqtielle, fazendo d i ~ t i r i q l o enttp uns E outros r&us, partt C!lm maior sereridade os ~cel&asticris. Differe o Ifesp. do d990 C d . : 1." em que, com quanto adrnittisse a mdta ph

os seculsi , rrjJLtnu essa peoilidadk @iiantò i& ecr?léshsi.icos substituindwi a h r b cùmi) c pigo, Fia ~flh]Go &o ~ n i j ~ : ~ x t r a ~ a m i e r i i o ~ ~ Crnpurfl~ia; %.O, & ue pii.,viiiií~ 0 Eas8 da reincid~neiu, toroandcr-as imporsireis %c Futuro, pap tiridade da mesma pena,

Remlla pois d'estas ~ k r r a c t c s e ditFtehças notanas: i . O ;

que hoje stimerik a facto de que se t ra ta 4 punivel para os eccIesiasticiiç, e que assim k u n derogada a dispokiç% db A l r . ritado de 6 de Maio de 1765, prejiidicadd r? direito corisnei nidinario do mino, e Bm a crin~enirn!e sanq.50 pmal a s dis- piisiç6es dos tambem cibdos art. Earla e do Acto Addi- cionel. niennoc indirectameute, pdar re,.ras da rum Iicihde, 7 2." Qae o ~ ~ r u l a r interessado n;i e l i e ç i i ~ : ~ da d a . :r: C)

negocio k ga ic , lirrfi o eri:lcs;asticn da pena, res1inrideridu uii

iiidrmnisaridn-o pela multa, em i ~ s o de ~riridrrrinacao. 3 . 3 ~ ~ nris u s o s de ~incidi:ncia, se ~ e d u z e m p r s n iim-

i:io do juiz a i:nndemnar em uma qnaritia iie dioheirp, piirqiie no C o d nàn se- prmidenreia wusa alpma, n m art. '79.". oem no art. 85.- e &pintes, excepto puanda n masirnu da mult;? P jB o di?r,rPtwio na lie; porque mI5o p6de,ser ag$r& i..;~do com a prisãri ate um rinnu. o que n'estc .irt. i&." sf: não serifim

Cumpre mais qd~~rt i r : f ." rom relaqin a wlebfk Port. de ,21 de Mni.ro di: 1593, q u e qrralifir~dci rnmo cutk tio ~ i - e ~ n t r : C ~ I ) o ía.1i:to de =abu$o L?+ fiinaGcs rclighsm=.fica deflr- madn o poder ciril de prottder e i i e r ~ i a c promylamentc toli- ira os miiiiçfrns da rcligilo, quc jidgswni ter mntiiris justos para dar curnprinierrla 6s bullas dc Rnm:i, iridepeodentmncotc do beneplaeito r@n. Cllirnprin bispo, sc [?r o infractor. ka de yreviamentc $et 0 juiz e park n'mçn qut%L?d, e no eotretanto o ministerio publicri fira. inliil~ido de requtTrr ii e icf i lpo dd i:od.! Quie-se em~ndar um ~ r r o . mas H ehenda foi pebr @ o mcsrnii erra. Nem as det6rniinaq&s dn Ccd. p i r d h ser ~m' prides, nem P Port., giir &.:i rniirk d'ciias, pbde subriiiik

L" Qiie o presente 11." 3." fiwu deficieiiie em n'Bo men- cionar H n e m i d a d e do bcneplacilo regia, Liim reia@o á i= trcidiic@O dns csr$ilios, ccimo I? expmsri m França, nu art. 3." hrt. Organ. de 26 messidor aano LiI. Esta oniissiio e

1 OS C*yv ~ ~ I A L . v171 .. . I . .

ta.rito maiç t~cdar, qiie ri Carta, TIO art. 2i$." $, %.", rnirw cioria trpr=sameut,t? os dearttnr ~ Q R C V ~ ~ ~ W . Comiudn, w * tratar ?Ir% cibni7ili+x geraes ou ecr~menicfi~, a omisGo @de SCT supprida, pois que tj&i&~iciliaS rfistumam epr pribiicrdorc por uma hiilla do supnioin c!ieB da Igreja, e n C U ~ C d'wtn importa a dos mmrnos coociIios a que. ~ , ~ e ~ ~ , ~ . q p ; n i o , a i n d ; i di-yali@l -&fikd"VF&s$&ta dà d c f i n i m ' ' d @ r n ~ i ; ~ ~ , p- & m a ,pbr ~ l & d & ~ ~ & k ~ $ & , d o S. P. au fx, 8 yue . h t p p r e d e ~ i c i a de d e i W ~ k ~ ~ . & & ~ d ; ~ foi &nr:edidrj o .$+h& ~ ~ i t a j ~ ~ , @ h ~ d e ; b i . & ~ ~ f t i d ê Marp>'ds i555.

Mq'q ~ a w , l a a i b ~ ~ ~ & q ~ : O Cad., em harmonia foni ;i Carta, fosse mis explicito a sil-ailtiaute te~psitb. pcmjue as inkrpretaqFa extensivas a o i - @ ~ . p l o nrt. PBma da mcs- i110 Cd.

A pena de prisão de ire; inezes a tres annns ser$ irnpsia a ípdpner miuistro da Religiio do Heino, que eorniiieEer algum dos seguintes crimes:

i.' Se estando legd~nenk suspenso do exemiciri de 511:~5 F~iur:@w OU de alpnm~a~ d'dlaa, exercer aqudas de que esiii-sr suspcosu,

Art. 30.": PP, e ref.

Aqui não lu nbuw ck Funcqk digiosris, mas abuso do caracter ~r~mlcital. Não mrresponde ynrtantu a art~. h epigrspbe do ~ p . O berigo in.twdicto, exercendo todas iiu agms das funcrôes de que w acha AiLynw, h niw msms c i m - shutarii.izis do leigo que ou- o -6 previsto no art. i3aP0, G ~ g i u d ~ ministro da &+h.. aÃuk esta in&ua@ fi- riha mais abiinentri na cap. anredeote, do pue a'este.

..i i n f i ~ i b i w ~ G uma pm3 canoaicca que auspode am pa- dre do erercicio do seu minisko, A ma4 grave de todas & a giie u ~ujptrndrr=i dicinis=: isto 8. a put o pnca de ceie- brar os santos inygpyiog, r: 6 ou temporaria ou perpehia. N'esle segundo caço, com quaotu V ~acrarneat.i) da ordem iin-

caracter. ri padre. para dTeitos civis nu criminam, con- sidera-w haver i ~ d i d o inieiremnte o wu estado. fic;indii re- duzido B comniurih~~> leiga*

Esta inrerdiwüa pude ior de h&$, mas %i de a k - ma nu de alzurnrs da5 funcp5es rejigiü%s.

PGdc lirnibr-sr. 6 pr;vw$~ do direitn de pdg. OU 9.0 de p-ignr e de cunftssar. Em a m b estas c a ~ s a i n d w nao induz de iier si sbmeiik a pmump-ào de falta de mra- li&&, mas de mpcidade, de sciencia e de tal~~~to.

~m o ii-+yo &s Ç u u s i b que exigem a mrhcter sacer- dotal h uma. para o exertitio da pad w nlio a& em qual- qwr lagar mais que a l u s ~ m @ u do prãbpak, e t a de di-

TPL. lT. 9

ser ~nfssa; ,Ma$ em iodas a5 que resfeitfirn a administ.r~.elc~ dc* .s~crsrrieriio~, um .padre ti:m nrtrejsidade de orna aiictorizaysa rspeciai. poryire ri&) cias p d q m e m r cem ter rm tcrrifurici e siihditus. E prwiso ter um rebanho para d'elle ser psifir+

Quc pcnii ~iuis se dwera impor sn padre, que sem +sCr suspnm rki t?i~cicio,b:;a#rs $iicp?es atiminiskn sai:hmcn- ttv; fbra do seu t e ~ i h c i e : v u . s m lerrihir~o? O fari<t iem a ma analogia ktntii com. O irmirniii& nri art. 154.0r ri~niiii tarn o incrirniwdo n'&k n,".i.?; mas porque seja princiyiii dr! di- reiili criminaI. expwsunmenk tidopiariri no art. 1 S.', qlie uão 6 adtnissi~el i i .axgmentn de paridade iiir de niaioriit d~ raG> p r a a qidi6c;lçar~ de qualquer I'riçti, coniii crimc, q o e + r : que padre em law cir~umstancias riào cumniette crimc aos nlhos da lei penal. O Cod. pois B omisso n'e$.ltu hypothp~p.

Se3trirIn a disliosic~~ai d'wte n.- 1." A prraiiso yur u ga,lw eskja suspc-nsu=kgui?mnte=e com justo iundamerrtu. por isso que as pe.rlas conirnic.ab siro slijcitus a iiirrnalid~des m:ik 08 menua ~ulrmncs. q u o d e a maior gravidade das mesmas IihXl8S e 0 tiàdo ~ ~ ~ 1 ~ 3 k ~ t ; t i . i d0 PA$W I i p e m SP ~ppliram.

As i n t e r d i ~ ~ ~ e s depr6qa.r ou de crlufe.q$fir feita3 a um sim- pLs pad. xru titulu uo 'mn mi&o particular. a rim rigarin ou cura iidadjdiir, xm, iitulo i ~ r n c i i i ~ e l , oii m~fm as reul- b . u h de p m s iqioslas a am.parachn imriPivr1, ms tcm- p a r i a e cmwcionhente , 5vd4 os ramnfi ds-I gre j a; E+

6. C liwe &spoai-#t~ Qs k p w , scm -obrigago.de esplinir ec; w a s liem motiirar a~ &emin@es.

Mas as si~spen&s C O I I ~ ~ .11m s imp l~ j pdrc=ri dii<nis= ou oontia um parot;bo, inlibindu?i dc c o n f e s ~ ~ r a rle pregar na sua lifirc~l-hiii, n;in podeai ser irronunrioda3 scnan por hctus extrerwmeilte gai.es, quando kohirn sidore.pIamnte pm- wdre e jril3ados, .

OS 6ispos i ã u enigii obrijiaiins a obsennr tiiJu o yuc sdbshrickl a y u a l r ~ u t ~ juim, #m quanto a rila jurisrIicr%u *ja e~ercirlrr sem esticliito nem B r m ú ft>wiisr.

Na [uirueira hypothw. priis a juiz wciilar, pn os rlbi- , tps.da Uicrh i ~ l a ~ h , de nada rnris tem a rxrtiiii:ar-ar sen:n~o rla

-f*rwLa IIU k g G i m i M e da mrtl~ridãrle ecdeiiasticli Q p . d w n o u a i r i ~ d i c ~ $ < i ; ria segirrida, paci. ~ ~ t i s f a ~ r w

pxewitu h lei q u ~ l i h a d o pelr-ei;p*ksQiu=i+; pr+ aee .e~arniriiir se as Chia= subçtanckes t+ jjrrmri~.fm; $m- dadas, c h1 juiz p n d e ~ ba*cr .yc m conuide~rrmmtiimido ns ubripcuo de examinar t ; i m h . r ~ s ~ m & ( ~ ~ - $ ~ ~ j n ~ ~ , sua gra~idadc c pn~~rr. . , i . . . I . # . - - I , # - , 1 ~ ~ 1 ' 8 : . .I. !.i

Isio pu'thh &ria ,pnmw WY ~ ~ & ~ i g n a @ G , & m u s a ~ ~ ~ ~ rati*ameiitc pperttriwni. ap.~fG~* Ipeja;.:serii $&msibrw iis bispiis, nin pela sujeijyam ~,esame: r d e r & , mm&-mes ma, mas riitrilo mais. q ~ n d r v a aymiã&io feita mi jtrixi? cri- iairial wculsr hsse r;onlradic:tvrir: xria imri*teser a8discipiina ccclpsiastica. paralysaudo asiiperintendençia dos c h d ~ da iye ia suhre ni, seu': iriliriorcru c s~iliordii~adus; seria m 6 m iiào p& iiir ii rc~ligiáci rio Estado a prcitcxqão garciiiiida na G ~ r t f i ~ ff- rorrccndn c@:: s1:hisrn;rs i. ai. ri5islifrir;ias da parti: d a niesmas iaTerinrr:s.

JuI$mas puriüoto iriahissivel par incorrech r! marbi- unte a ~-sprmiu=legnirnet@=, deveudo eates wr sub~tituida pela dr=rvmprtens~.w+te=, para poe odõcio de juiz re- duza a wkifrcar-sc unhamente se a-suspeneo da padre m- nuu do yodw respectivo. : . . :.. , , , . . . , ,

Qiiari!n- h. p u , peíweiios exceasi~a: na d u r e : O- mi- nimo pollcriii ser ruriwrtidcr em.mxsbw. dmwndo a qiiinee dias. IIepoY se aggravaria com mais justip a pehalidadc nas prinieira~, seguridas e kerceinis rsincidencias. E ainda se tnrriii. mais k f c i t u o ciimporada çum a que ar. irnpõc lia ad. iS.$.@, porque se ali i 3c cnr,aiatra urua pana maior, eniisirieradas co- &o ilerne1110~ qgr~variies do facto a impustiira c a usurpaczii no c re r i i~ io de furicqoes r e l i g io~s por y r k do lei, -0 .o: aquise dau tairibem ulitrcir. clmerttos ag5rarantee da drsiihditncia, da rcsislcncia por parie da padre, rujo caracicr saccniirtal em si rnrsnih Ibs iiiigrncnb a criminaIid;tdc, sylinda o disposto em n ri." S." iiw iiri. 19.''

Dc resto, a in~rirnina@c~ de qiie trata este n.' n h ?-e tn- contra em Cod. aigurn da Eurr?pa; e podia b m dispnsar+e: IAo, porqiie u padre suspenso E mistwb fia sujeito 99 penas Gari"i~ica~ t: censuras mais sererãs dos bispos, ytie ao mais ~ U P ~uOir,itntea; i!.'), porque us %:i;, se como c~t .h~ l i tm Hcre ditam na ~ucioridadc do apisi:opdo, ~ ã u pdem considerar

proficuiis (!s ar:!,<& praticados pdo padre suspeiistp, c~ue nmini desninlinr~do por aqueiics niib tem ott33iBo dc eserccr ns Furi~yks religiilsis. ~. .

.icontcccnda o cunrrario cn. istu, o iaciii dgenera iim ~ch.is- firu, el~[ili;iraiio a Itsrt$iu p r Ilello Freirii, 110 wn Enr. do C d - Gr.;,tii. 5 . " : ~ : & n i - c m n ~ ~ w ! a do1ririna.dc.S. Jert?i?inii, qtiu.veqi iin r ~ ? . , ~-":&us:.Z$: .qupt.. 3.' . . ..

São scparariou h I~grcja, tatttri o h e ~ j e ~ l s Ia!sidadc tiu perv~:rsidrde ilo %ir tlr~grne, comn i sh i~ .mai ico pela disw~i- gùo niim o rrii iiispu.

F.4;) i t ~ c r i m i n a ~ ~ o F d e ter-se tiirno orignal. Xtis termos ixm que hc acha cniicebidn nao 512 enconw em Ccid. algiirn P+ nel dc pnir i2tliiilico. Sem no r~p . coneord:inte rio God. Hcsp., rirm doi IO;:ITC.Ç p:ir:illclos do Cod. Fr-., iirt. 1 93." c squintrs, w ii. cousa cpic sc Iht aqsiniilhe.

. ~ P ~ I I H S eri~te eni Frarrqa, n o ;Ir:. 6." r!iis - 4 r t i ~ o s @- riicos 'L: S de- Aliri1 de iSOi, wiuqrada ci prinripio dt plre ha recurso para o conselho id'esiado, quando o pdre no eirer- d,.ir:irl de suas I ' ~ i i ~ < i ~ ~ s se wrtdut d ~ . tnodu q i e türnpcomd.ta ;r hn~ira. dos r..id.~!:?d$.u3, [ I P T ? ~ J ~ ~ P a.rh~trnriilm~nt8 as sua9 C ~ I I S C ~ P I I - aas ou p r ~ t i q u e algum ado que b3cners contra ellcs m op pmsau, injuria ou cscandalo publico.

Este wi;ilr.;ii t~tn rr.inici r~zrrltedo ciu iuna <ileclam~#o de >imy[cs imprudeiiçia, ori a da. erislr:ririo. do abuw, que urna wnaur;? tiidn mrirnl, ou. se a yrnvidadtt dos Eact~is mostra a e ~ i s l ~ i i ~ i e de delicto commum prevista riti Lod. Pm., a perniis- Gil do pnicrcw ~ler~ri tr : ;i aircluiiJ;ide judtciarlx iintapteiite.

Tacs pmiidcnc.krs t k m sido rri;iis qw: h a ~ t a o i ~ s , coino nos ;rKrm:l Vi, ieri, Estudns Zdrnin.. tit.. 3-' mp. 3.". nem podeni tur ia i r corli rrriroi~n~~.iitP .yrliiplnr-cp ~ l i f r a ~ , porqlle a ri:gra r;, co~nii diz ri mesrnil aiictor, qur u padre pUde c4iriw6er ãi

Xwriedr O seu miriis teriu: ,r [A pr&r pcilt I I G C O ~ ~ C T IW r ~ f w SOR minisir're.~ Pni imniciliat~rnrntr dtx Chrift* que o clero recebeu O pü-

der da administrayao dos mmrnentus=tmw,culig d k p t i l & STL;S r1ed;r p a i ~ s i d m = , e Ioi a elleç que chrjsto dirigiu 4% I i f i I a ~ r a s = q u d ~ f i % reiinereritis. mema 89sfit=, P outras c9uipc~rdiirrtes qurr e [?em nas -das p$nas,

I? prcciso dar 3 Deus h yiie k de Dcus, 3 Cesar o que I. de C&r:'lsGm toniii 'r! pcidcr 'da I p ~ n i i i o F,de p d i r coiita .?OS iun4:l:ioriiribç do Esttido dos :rntititm por qiir eseri:em riu dsizam dc ~ : + F T c ~ + pârii' cbm ' r i 5 cidadãos que o rertamareia. o emprc_yn das. 5 ~ 1 s h?.tribuir8cs ou jurisdit~~ii , a.+sini tãtdiein ri ~ u d m Impura1 11ã:i 1iPde incriminar ? liunir crkm penas km- porsPs a raciy (fos c t w . dó dn&teno sacerdofsl.

Pnr isso cin TtArici ' f i * ' d ~ ~ ~ ~ r ~ d n , yrir: i recusa da adrni- riisaic7hí -dfis ~;lcrabcriti?.$; $&mo' ~ i n d n f ~ h r ein puhlica pcln i&.i%&h. sd a$u 4 o&mparihada de r ~ . l l e ~ L ç j o u de inju- rias, não ybdii'dar !iFr n$in -ioesmo a rst,iirso ]idr:i O cnn- d h o d1e&tado:'nãu d H S n d o ~ ~ o n s ~ ~ e o t r m c n t ~ *r dcferida7 se 0.20 .prrra i m'cborikde si;iipííbr &clcsia3tica. (riem- de i 6 de h z ~ r n b r o de t83O). ' . ' ' , .

Rirri sc ver, drs~rndo a esperial~dride;, qui: esta iiicrimi- natsii 6 inadfnissii~cl oriprir eriirliiinntr on por iiiutil. ijuanfa a s~~~orileiitos, LIIaremiis de iridos cni particiiliir.

O fa,ctn dii reais3 dr biptknin n i lma trtacanra nèr~ b m(i- ralmentc pnscii-ai. SSo e s i s ~ ~ , refefidn pelas cscriptw* (!e di- reitil ectir.siastii:o em FKI~I;,? um sA ex~rn;iln, n3b nos consta TE teiiha 'awiitecjda entrr irli% -Se ke de9x e5s~ rdiçor o mi- niqterici-~a+riidii.nio (:(ri:+ r3tt.a il$&. parque 5 n?~e;sidíiile dwnheria'p -qnal'yiier r idaao Q . .. p d ~ ? ,adrriinistmw n sa- crammtci; e árent~'5~r in 'n nT71-o cuphinr Ic;itirni>, P : . i., 1 ate ~ I E E . D d&í bph&ct 'fosse rati chdo ranniiicanierile.

O da rmiSxílo,Atisrn,q o11 d a c a n h 4 q $ o asth no mesmo -siso. A sua administr:~~áo conipa~enrir'biçpas. c estes :e ii i+ Euw-ern 6 certamrnte piirifue tfiem matir-os i~sil imus, c d'cssc hcto sb poderia r~wrrer-se [)aro 0 Suprcmo Chek da Iprejn.

A nrmsidade n8o urge, pnrqurd'csse wr;irneritti r i i i i de- pende rieiesswiaaier~te :i &Ivapo dos fieis. 0 s bispos esta* a c i m rle tods n pwsuniprGn da ahi i?~. Ta0 ha e~rn~ilo'd'clle; para qiis Epciis n dlcporicim penal a seu restwitu? ILara ticar letra morta:'

O da ri&= d.9 ordem? Pois qtim e n juiz da capcidade mordi, rkligíoC ii ;11tmi'ii dcit ordioand~s s e n h ti hiçtio, e A m o t e a bispo? Q u m c qrrc lhe p6dt snhrr A terra pedir c')flt% porqxe deixa de cirdtni~r este OU :~rfiiellc dos cidadão~?

0 d3 recusa dos acbs rlinoz);o? !:lqq 9, pepihepçja? @ a WLXM i. da wiiiissa, comq r!spe%t4 ;ao,$,d&o:,jy~@~P: ap , p4de dar 1o~;ir a muni i par? e ; i u ~ ~ q ~ ~ A q d e ~ ~ ~ w , ~ l ~ , shetilra, a menus qu? ~ 0 ' 3 1 : j g . ~mp$pd~,.++,i?jyt Elica, ccrpiu s,m geral- fi!i Jr~!~odo,;m.&$tw~ & . . C+-. k: :i6 de Ilezcmtrii de, 1834J..

Sc n recusa e dal$&u?r<@o, se ,,,fa&ib:,~" s&:'m&dn rm m u . nao, sd nRo do. do(aíaip k , ~ - . R n , m g : m - pliza o corihci;iqnto- 6& mrnivus d ? , , r w .ciga+idispo&&~ da ar[. 136.: ,S. j v, slibre ,a' yerdíl@?"do sigiUv s ? u r u n ~ Q L : 3~ ilo . pdde hary retvrso. n ~ . . m a w pari o.,lijs 0 . . , . ' .

0 auiimte p6de reuirrer,so ieu bispo, d e k x o do mes- IpO sigi11ci &i !:uri&??.ú,, w~feerif-sc 3 bUW0 p;l'&e O ~ ~ T W O r - r.r 5 Santa Si:., sri for raqu iIt! cr;rnH cmjtja JsoLvi~5u ,lbe.r~j.la reservada e a penilrilte u3cl tenha bulia de dibptusa.

Sc o padre yy leyanta. wnib j~ tem acoti~cido,.da sukm- de& do ixiíi:siiowt~in, P t l a ~ c p i s p s @$OS de,,ifijyr$~ de esgnda,ln r~ytr ; i , um ,ida&& ~+,qpt@~.puniyel, ! p ? ~ r* aia da, ;rhsdri@?.,:~~s ,a. s p $ . . ~ ~ f i r ~ P + no. q?opir 8 5 8W

. L , - ,

teribse:? A aFechiçãq. &ia raoiii,os ph1e t&bcy .pr&dw crim a sigillu ic?nfigo? . ,. , . . , , . . . . . ! ,..

Rei;t-nos o wqampa{o d o iatr&niiii,',A resyeih .$rnS~ niaitir C. 3 dii5cul(l:l&, prir isso que vào temris n i a ~ i ~ u n o , c i - vi l . O tiinbtci, c o ~ qwutü di i t i~c t~ , . a* cpniun&do;r;crm o hacrarnmlo ou i:~m a, LenqZo r,-qrial. ,:\ sg<$$Gj~,iyt$m na r'rlrhraçãli c u h p ~ ~ c i a ,dos;- #$/ ,~$~~~~i i i i~ com. A l i a q à o do suwdmtnt 6, - a W O ~ $(21-&,siu~ei,PJ: fis bis civis, br leis do Estado.

~ i ç .em ,pcim.;r<i..iqa a .~iqp+wc+edf2r@&'!P $$ ariely.dmo5 dciia n u o : r c ~ t ~ ~ g i r 7 ~ , ~ p ; ??;$r.?; f,,?Y; ialiar, ni gcrd $5 , - ~ ~ ~ ? n ~ ~ ~ i , $@#f @$fy $* yz.J?: hen.b dwtm nas ,p~t~~.ypk~,k 9

~itiin"ji4;"&'ptitiirici~', sepndh e atE: terkira GIJ!$TICIR, y j - V w' 'de1 r8:k!n , & i i t e ~ e~fa.belecidoç OS tfihuoa.ks h04 tific.!$ i dlzt&Ms6 Ici$i: cririio lt@w rinfn YLii~n na lacrar ri^!^,

., , ipiiii+~ sc rpre,cntrm nqoc ios ,d'~\ta ? ~ t u - i ' ,++!;I; rltic' SC' nrh~nr',~~fiiiidMdsslds 'Z0i3, pidçreE,' d ' k á p i i y ,, ,,

i ibnn~i&&'t $: 46 'rl~:bii$hha~~in ~!itre-$: E o ~ a s g , r & ~ ~ n ~ ~ i ; l r ~ I i ? E hm'n-'?drtt'Bk,Rbiii;d P cfirri bk liiiiiednc do k i ~ r i

pcirpdio das'ron~~da~ak'~6~ kj +fo , p e :i corilm'isqão doi mm@wskiihl~-n'i.dt,drIf$~d@ pl Ffinfa '3'prhjo;o seg$ em i ~ h 8 ~ e'fbi-S&h$t& ri '4;;e nbS hi-rs"&gnidii a .imi\Tiaritc r c ~ i i ~ í t ~ .

Qrianlq ii TeTusa dci padrc em prcãiar iiutri>< d~fit: 110 sw . min?$I&i6Y8 dhlnih, &ri 'ad&iyii*@~ct de s.tcr:mentos, o n ~ a i t ' iW$ur<ana kTl& r o dai5pblnhn . r ~ ~ ~ i c ~ i ~ ~ c a ' P r ~ , iem rid> objecto ta!' h!óah+~rgidb;, c 8sBh,'lng$r 3 '~:iot.oç c5candaIiis.

d tett, rf?s@tu ' tam%b& :o ' Cod. Pen. C irtciitiipCErnte. 0 &d.' ríao''p6de ciiritraiir ks leis dii Iqrcja, e s q l t i r i d r i !:+tas r as con~tliuf!.6i?s~'dn~ biqiadus a&-se fiiado i.im i:mio n r r i r i r r r i

de G a i d cm quz t jirbhlhido chnk~drt c e s i scpir1f:rrii. 0 s p.a- rochos dw.i-rrn confiidar+a'cnrp 'ei;bas 'fisr.r 4, (: cvji?ultar, r ( - lhrs :ror ~ i t r< i i+ id . o <eu Lijpa ou ~ ' i i i ~ b r i o ~ li.,~'timo A ~ ~ I ~ . ~ T ) -

rjrnrl dj sua, @$'foc-tiTa. , , . : .

",',Vmqeg, M ~ S . cti.=t,u+~ i I+as .~'ei&j ir; groihw, ;isbh'Ihds'ií'flictadc;.ppla siia caosae.bha,'r m p m ~ coir~:ssserisci e.?p$Iii'ikC36 (bs h;+o$ ~inffcdir'$de.h c 1 t ~ 6 ,s& idepwS;ie nii thh)iIb l('ti@'h~sd dP 6 'airomp$nh~:' Eni FriuC;i; ~ w l a rircri- l i i i l ~ ~ d ' r n i t l i ~ ~ , ~ l , ' d $ ~ ~ t i ~ e'c4.1lt~5 JE 35 dt. J U ~ I ~ O dp 18 iyl. & lhm rffi;ti:bccki'est~ dib:it'r~; 'e a ;ruiroridade &vil r: cntan iiutlSris3da.à rhahar um niitro-[iadrci que prcs!r. P 112" i,

, , r ' C a d a r m $*ut~ioi rl'erk circmhr, i 'itwg+u 1 ç ~ p i i l h r s de, r, ici

cimdwada @kiw ,A ~ k ~ i dc ~ i s b i n k r r a w n t o r ? i b i i m c i w O m:tn p!ru*:bimys!es d'm~dcnrm.. i i sujciu & 11.i c1í11 qull~ r ~ ~ h e rrRir,l:ic as pmiidcnciaa , p J k U y ~ c xmitnriu que & indispe!i~.cis, e com ciji: mda tpm, r a s i i s i e p ? [Ia Igreja. I%$ cpertauaia! reir;.iuw r k que r-jx I: a c o r n ~ o r fa yrc.cmwuk b caruptcpcin e~r lu i íu da l g r ~ j a . c i i ~ u mi- nisttaa n l i i u l;,p+:,ii a ri;TU u:CJc\ucs cznvn1ra-, quc hiO p d c w I~~ILPT dc ~. . mmprir, srnindir s tua c0n.r iencLa e mudo p r i ; ~ i ~ u~irc=iea.i u riib\rrimidtrr %..d?vcres -do .$r= hiokterio.. . ,.-,19 C 8 6 0 tem-SC, W o m-ihb TPW, c*u<~ I L L O ~ ~ M C ' U JU recua de satítb- mq *pbllura M rzlebre ministro Sic2id~ i i ir k r d s u h i . e a rumlim . ia 'hhit~a i sprrai l de F r a v , p r B+ a~tme,- i u i c i d O .

4~~Ipfa $3 1.; 3 H3

r?~fl:F: , , , , , , ,..,, . ; , l , < t ) L , r , \ 1j3j 1,,1: 3; ,,f,:,1,.:;, IT! co&dofirn ,i,, ~ , ? r ~ & . t ~ . & > ~ i u ~ ~ O; di! Si~xi$rl:; I1n&lrqq,:Tfip i i~ i~pul 3'1 k,w~.-$e i83C ? 6 iwlbn $~sj;?,do , ~ , r ~ q y l t p d : ~ ~ , q r i + $l,@?~h&~ par 'r- .Fraya, rpr: ! i ? p , ~ y , g e ~ ,vl c , q $ ~ i w r ~ : ~ n ~ l ~ ? ~ l q w I r+:?ctlrr jty 0 i ~ f j ~ $ ~ ~ ~ 6 [ ; ~ ~ b l i . @ l $ ~ @ ~ ~ ~ f ~ er!Ce~q,-y,ff~u: tnnrr- h e i ~ i a h ~ q @c- , p ~ i ~ l ~ F a ~ ~ r . , , r ~ ~ ~ , 14 C~,C+.V~PI hisiw a& Clerm+~,l. - . . , ,- I . , , . i I.. ,. I '

Em todo ri kgso a , : I ~ I T + ~ ~ ~ O , ip,ltzi!jrn~ode. ,110s ~ t f i r a j 6 rne~ain~ntr! r~firitirai, n s ~ ~ i h d ~ 42 corripei~rtris do p h der tcmpornl, !nas a 'ittci-im~ria~~o ri80 prate& y n i au-inr.i:.i d'cisa I % i ! i t ~ i i r I ~ ~ d ~ ; Ir~gil ni i pGdc aFr objecta di, Cud. í'en.. uu sa ii i., aqurila aprr:ciars~ irnr nert..;ariímCq~c.dc feita

t-40 puder jric"- i.irjn, quç-nz? p+de j,pl~r. I#.i!a$, %F i>q ,+P iific.ar i j a in\er1cLyn5fib;idq, ,ai,di?n!p: rf?.-.pe+~~d(t,p,f Wfl,YPF te?n~ina~~tci ,iIi'dc~i~q.pc~2- dh.,cjr?jgpy:, ,' -; , , , , ,, . , , . ,, -

A F ~ ? t ? r i a +h-ip'ni+p!o.da , ? ~ - ~ ~ ~ , ~ ~ s _ t i p ? ~ ~ 1 dt: YBrryb 'de ~ u ? rnd* e a mo r o; ~ p ; s i ~ i o ' &\)p Acerca dr ;simil~ar$s, p!?m$yz, ! ijvcGdp WS ,Q Wt9+de t&J&iastiin' a c p c s p r m i r ~ ~ , ~ p 1 ~ f s ~ ~ l ~ l p " t C , ~ W ~ , o eReitó da irnl;vsi~$,ci c jas qoial: caqanico,~; ,e s b v ~ W de- pois da dccL~ii~;a .on x n t ' ? ~ ~ ; ~ Jii mema ~ I I C ~ O @ ? ~ B w B ~ inprqso m j ~ i ~ r i crImirial qualquor queixa qur haja, tmrlra os miri;ftrnfi da r?ligiGci, abiisas qu.? pr;iGcpm., .;

Mas c& primeiri, Jogar esta !ortaria 9 \ c i , , : c % ~ , ~ ~

.i. u!; iotttll;tnrj:, a l i do srt. 19.' 410 kc!. de 1804 t id ldar lq Mm- si;u e prelertc .L ~>mm~ttcrt-m a; irilrbriJ*dm ctvis?t~~m;rao;%i& 3 l*M- rlade :r l ip ins . m io&iilo ar r r io ibr~m a i IimhiVk t&ifil% ~ > l i r $ & w í - r- k %.:r& forr i hniiimrs fsllcci<lci* bircdo grht5h ãa'3pyB;~@?ihpi iqi mhrrid2 irnpeoL&ntH. rm-ii4noùu crim cetm.laios. b i = p h & l a b 1 d ' ~ m i ~ m- iicr o~ m c o r r o r da rml:*iüo. Xa';iin ri prntimu ;i I i7+~ad ihr "'

d u a i h thltrillii~~~tt, Coro i:rc*~õsla dos 6c;C. r h hth- dE P v q '1

rerrrgds s rliiem ub:~yin h n v r a , co&r&i1jiladc u m o$*?; i, fhccv~

rnmyrida t i a triburiaes. e sri pntlerh ser ohJecida por um modo idirerto, qual u de f d b r a& procmsos dr~-stu mtu- m a P iodispe~isayel pr'imo@,o düs agentes da jusfica criminal.

E.m se~undri h p r . ns? 5 6 suspende, pci-imr! cumpteta- maute a dispnsipo do Cod: Pei.. quando a auctoridadk sn- p r io r mlesiastim, OU &T a n p m J quc r?CUsou pi.e?,t~r o seu miniiteriii w yrodti~l~iar jobre facto uma declar~q8o negitiva. Fica ,yorlantü em poder dos ordiciarim dt~rmu o b r ? p wculei em tidci~' 'k' cãiis de ,&mndaTo, de cippr~&r) w I e yidencia nus cidjhri~ 'que Eiies 'OU *w mlorüiaadas

1 . . , 1 1 1 - - - pritiBrem.

por ultimo n o t d 6 5 : ç : i." que nas p;ilai-ns=ymIqirer a t o & ãsu mifiPStBrhl5e nãa p o h coniyfihend~r 3s mcar tidiaw que w exigirem p l h s partes dns regktus sobre E s s a - mentes, ohitos e kptkims. ,

0 s W ~ I ~ Q ~ V M a=atos. em quanto n ! ~ t ~ o ~ n e r um registo i:ir,il, para que P competente o administrador ilo cotiwlho; e não se publicar o respcr.tieii rwlamentn promcttido no $,-uo. do art. 2 8 5 . O do Cud. Admiti;; s i h ~ do d o ~ i r i h da auctorí&- temporal, pr i lue substkuueni a ~ . ~ d l e *stv. , , ,

Quer eses assrutos sc guardem n09 ~ m a r i i m:l&iiuiiws, quer xcunseri-em ~~&'p~l.bcbius, OS e w l e s i i i ~ i ~ ~ s que recusarem as wspe,:t"as "tidaes praticam sctiibe &n%#o de oficio ou de justiça cj? il,' e s t r a a o dd,.&ra'cb+ b+'rdotal;! k n ahnw tm&%o.&~8 &i 'ri?y+dq e hkdikdirlo por'bnh&s nreios'.

gjre i &spb&irao d'kit'5 3~ i 6 p6de 'wn~*fir-- N. 3 romo pwcedimentb qii'e ante da reicrida c i r c u l a r e m tompos mriu remotos se binba em Frença para c{>m os ministros do milta, que recusairirn ns ecti~s do seu'miaiste~io. Par uma seritãnça dc 1 5 de k+trt.iro de 1759, um cara de Translay. pcrifi d'4bhlifl.., foi cbrideiunadu ~rn 300 libras de reparafio, com ciirnmiua~:ão, de n ~ i ü r punicão sc reincidisse, em favor de um wu pnichiano, a quem havia recus;ld' a rommunbk plianda este se ap&,tntai,i k mesa 'santa. Outros j u l g i h q da mesma natureza -xk.min os aucio:. como se .i4 em 5riin-t-Erlniv, Diw, de ln pEnaIit8.

3." Que a mesma dispcisipo, widri'iepr&aa P i 3p $r.+ mntiru hi X ~ U S O , sbmento o e ~ i l a pur ,um,+do 'i'ndirecto, cq'luirindo pamho w sierdote na d u h - a h i a t i v s , ou de r e l ~ ~ a r no clrrn~irimefito dos se~1i1 dereres+ia . . I , 1 . . in!iipi$aI'iidda prisüo de Ires mi;w a irss qnnm, &i dc ? conv$kr m mar- t.~r, preicrh~do a que d e ~ e .a &m .ao $e, d r H a '@%c pu á

' ' I sociedade dt yut (2 nyu&ra., m;,:,,;'!.

3.' Qy,~e a pemlidajt;, 'por isso gug k,.cnrpor;il e i~liribh Ii@ o paro-o nu mir$@ do d t ? + ' p w durarite o seu cumprimerito J.S f~~n~ir:õps dci SEU ministefio, 14 inilouicnienfi+ sima c inconstiiociitpal., Incorircnientissima, porqiit. ou OS ficis se cscandaIisam com z perseguim que sc fez no ~ c u priicho, <lu applwdd~n o ~rocrdimento crimiiial.

Ko primeiro caqo ri pcidcr rciil 6 desrnnsi~ie~tdo e a rolta 110 parochci á sua igreja rcccbid;i rm triumpbo; no egurido l:a~u a força rnqral do memo pmcho fica perdida. $ inixn- stiiuchual, as orel+s ficam primdas do seu pastor. E assim a yeila em seils.efi$os pássíi da peswa do delinqtiente.

Por t~daS'P,rtag cktp,jb~&' +r) g q h ~ ~ (.LW de -R- proyar simithanl,@'h%n@@o: r,o&o @pouq~t@t&,''anti'-r& giosa e aiai-wlit@;~. E l a foi^ aI$pwnte ,inyin$ti?a~ na ~~ mcnh, i? hoje d e ~ o reputar-sc1ctr; lmorh' r i s b d a cit. de 21 dc .UuTçuIde i f i831 que &si-& %mo.& $ r a l i ~ 'mm- plet,anrenle n exccu~30 do Cd. Peii. n'e5tes e outrci5fachs que n'estc cap. se wliEcanm=&nrsus de fatn@ca rdigiosrrs=.

Ke~n sali-a 5 'estes inconver~ientes a cautelm r d d c r c i iiw $nas ya1as.m preda~5o-=derida=; porqui: se w i r n sr: r e m r i b ~ w que u ~iarcchii phle ser levado h recusa m cuinprimento do dcwr, lambeai e certo. que iSào tendo elle sobre os actos do seri rniriistrrici ou% desns a .ci~mprir senso os que r+ sultam das leis ca.iiiiriicas, não k o poder temporal. de quem não dimnaram essas Iriu. tirmpekntc pora julgar da inka* r20 d'ellas, a assim v~ri6cã~ a existencia do demept~ E+%- cial dr iriwir~ioa@o ; e % espera pela deçiaíi mle?ia,stj~ii., >+: jiilga., homologa, a r n u íaah~rn qs tribuna- seculares, p m B

iniptwitéo das penas, a respeito das decides do %mW Okid. I Vc~a.ai a* i : i t , rrt do C d . Limin. o mLn (I:I do cnmelhtini Neto.

tras que pow.m eiicniitrar-se pm diversos art. do Cod., e miito mais Iwrqne no ait . 133." e l.+O.q do cap. antewdsnk não E a wrnminii~Zo ai:ornpanhada de similhante d ~ ~ L ~ r a g o , n 4 j11e faz prccm disçimilhant~s dui~s disposiFirs idenljcas,

Dei-e mais nilverllr-SP rpe :I prrst?nte incrirniaarãr, 6 r?+ trir.ta :I HSIJCU@O Ile a l g m ,iri?ividno ern corparaçGs nu'cnn- gregaqc?es religiosa.?, m c ~ ~ & ~ d + 14 urs pelo gwernu, e que, pcirhntci não t apflicsrc! a rncsrna assvcia~?io em taca s o c i d a k , ipandn não a i i c t~r ihdas . O dclirto i5 com outro e mais +e, p u n l ~ d ' m n konimidadr tom ri iirt. %?,P." c ms ::2. 0 pmente art. p a m rererir-w prioeiplirieriia a45

wriventm de mlipiosas, TE nSu tendo sido i:oniprchendiilus na extincpo geral, rmlisada pela Decr. de 28 de Hais de 1834, íicrt~arn toda~ia sujeit4b 6 prbhihifl~ do r i ~ i ~ i c i ~ d o ~ an- ti determinada pelo D~LT. de 5 de ,isustu de 1333, e par- iautct A sur,cessira sup[ir~&o. I o p que. nos termos dii h c r . de 9 do mesmo med e anrio, teilharn menos de rlozc iadi~j- diios prorescis; d i s p s i ~ ã u saphisrnada, se não transgcdida, por nuijcjadr.is e~icohrrtii~ Cnni as iiilriies de gerisrit- nij me.n;iin5 da rBm.

Mas este estado indefinido. F r r se considiilpre simulado pm ~a consersa@ri d'estas caças, quer indirecto para a sua %tine- @o, 6 forguso que acabe. $ digna certamente de roda. a con- ternphflu a dua@ ufflictir em q i ~ ckt11ia tanta8 puwg rir~tcom, grrc se ddiraram. ivrilsi~amenfti ao swriy {io D P U ~

rrliro & rJuustro, cnmn ~in r ld~rnu e ~ n -4bril de l$54, pe- rante a t73mra dw deputados, o ministro rarnpete~ite ila parle do ~u mlaturio que wspait;i :i Proposta de Lci sribre a ra- fornaa &s ditas casas, quc niio ttew rcsultadri algum na ] v i + $atura finda.

Por asa pnptiçta Limra o griverno auctorisado a ciinoe- der a :idrnis%o a anoviciada e profiseo r~ligiow ahmcntc guaotri aos rnnr.entos que na wtnalidadc ae pmpresani rio ensino e ducasio de rneainw '+ ConcrsGo rnquinhii!

As cvi~gregaqíi- de religioras riko ~4 %u riteia a.0 Estada,

X R ~ Q ~ i.&."' M 3

qu;lndii s,e dcdicam a? ~sg ider io . ,mis tambcm' qi~aido como de irmãs de raridade cnbam na s%ss,d+, q+pi!kkira~. São atei5 [iBn si> quando e s esTor<;rk.e~ r&rati&?~, Em casas de reitrgiu ou de rrcolhjdas, dri~zdlas pedidax pela +i.* ou. de- r;;l=idau,, c o u l e ~ tend? , $!,+? ,??qs, em IeTda+lriY ptroitear:ia- rias, niai ti>~nhei-ri ri l iau,jh'I?r~ti~a ;i$jk~ ri, d&$iS;i, 6 arphsr+ dade, Iionestidade c,? ao urrrep~ndim~nt? 'dcuma m.~lihei, m- hora fjquc c~ilrr,que' i nir+ir@t? 8. ri&. ;cun&rnplu~i~a. qiie e prdcrivel em tal situqZrr i desesperaq~~i, an suicidiu ou nu mergulho das desgostei nu lethtis da corrupcSii.

Eis pwipc cm Franca as nrdriis religiosas. riiitinctai em g r a I Isi dc i S de Ag'isin dr iT92, [&em sido tolmdas 'ri auctorisada.. pela Lei de 25 de Mab de 1825 e W r e b dc 31 de Janciro de 158'2, e memo otilrs ii'csia Lei e TI* crcto desde t> ;irmo de IXUO, qirnnio is ditas irmzs da cari- dade OU =fimrs h U g B ! a l & e s ~ , rcplaBudo o scn m-vi~u e iastItuisZu por nwrrrto de 18 de Feweiro de 1809. A França tem colhido ur melhores realtarios da fennmsa de&ca@o d'essas miilhpres, assim honra s gloria i30 seu sa0, como arem- plo de rirtude e ctedilo dr dig iao do Crucificado ipe ~ P O - fesram.

n f)cs soins plus rninutiein. phis sdrnits, plus -bmpatis- r santr, plus imdri..~. :ont un attrihut de 1eur sn~: e l l s pui-

sent Jans 1 ~ 1 1 1 . pibfk un d4rnu~rr;~nt fins absalir. plhis h6ri~I- u que. di:ial Id mul.altf dnnnc hirn I c ~inkc:~pte, mais idmt a r8igiorr .seirle p u r 0IJri.r !la ri~omipcuisri '.

y$.> s i ! ochondo estc ãen;yc i ncm sirnilba.nle iinbtiliriq311 re- gulariwda entre nbs mnirno (cima. riir em quantn a n d o ~ a s in~ti iuiçi le~ não form atlolitfidas. 1pr:indosti pcir j i e r l~ do rernn an rarpr! lepislati~n prouidentiav mais amplas que a do rejkrlrlfi ~ i ~ r c i j : ~ ) ~ t d c j855. a reforrn:~ conienientc Bcurh h- completa 6C o ~ ~ i t s d'ells, o act.ãi~ penal do yresrntt: art. e a ijo art. C'SS,~ e 6elIs ss n>o tilei. ~.x{incii? a maior parte i-onrentns con~mvarlris, irn1i~dindo que nora sksr se jntr~dn?a n'esras nrr.nrPs kondosas I'nt.iiiifms de briga f. dc pi&dr chhstã.

Tado o portugnez, que. debaixo, das bandeir:~ de uma naqão estrangeira i r i i r u i g , tomar armw contra a si^ patris. ser& condoninado á morte.

Art- :>.hn."." e rei,; Ac,C.tCL Addic. ait. 13."

A rubrica d'este titula t pnkisoinente a que se,ewuntra nu cap. i.' do tit. !.O dq liv. 3.' dp Crià h., .wm a d&- renw que ali prei:edl unia i;$+ 'mais genericii:=criw ct &li& e r e I a + I ~ u c = .

h i i x i rios parece que h e r i a ter $ido prati~ido n'cste Cd., para se abranger não s6 B. mnkria do tit. 3.". mas a do iit. i.* cap. i.', g i ~ s trih dor crinies commelGdris trintra a religião d6 reino. Plir ES te niodo ficaria m a i s s~ntbetica e clara ri classifiaçio e CIII Iiarrnnnia clim a que foi adoptada no. tit. 5.9 dktit uúido-w iis F ~ ~ ~ W S contra CLP PCSSSD~S. 3 O C Fr. Í 6 r u uma dirihao gcra1 dr crima wnt- a cmirsa @Zicu e dc crimcs cvotr~ as pariicidarrs, a qual rios cim d@ be ser adnpt~da, parque se pwjt3 a i d a s as E&-

Sivis&. A e p i p p h e de Ym P Sousa, na Clasr dnr Uirna, W . a-., ge-nem I.', daçsc 4."=cr%*nies canfrri a fiirsdri=,

ixm mais amplilude do que ali % emprega, espri- ~ c b n t i : a mcma idha.

Fvi l+:i . ,I i~irtliriilo seguido na Crid. moderno d:i &vima [que tiutrus da ~ i l l ~ r r i i n h ~ s nirp:;r- riíi tit. 1." 2." -dos crir?ier puhiicnfi ota c r i m s rl'Esftrrlo=.

Eni py. ! c y ~ l m #i w ~ - ~ m : d ~ ~ d ~ p a d ~ s os crinrri (3 Fstddn pdr, tr~u!n =cr in i~c rlr IULT inytsrlrdfl= ~ U U P ~Uliiliriilia i:rn dirc~rac c J:l!iixatw, c t:sia ainda dc yri- . ~ i t ~ i r a r szguiidir cabra, r--6 ~1iti-a lei<, 9: iithaca es- t;~lieErclrlu riii -411-. de 17 dc Janeiro dc I iSY e :i0 tie 44 de Oritutiru C i769 , !mrilirnlad85 s+np ,%$.;d;s~&jii que esta- LclcLia d &'\iilJ3fJ {;:: 'tj.0

Ç~i;uirfli,s ii'islo r i direitu rciiiinIiri tb as duii:riri:i?; ( I ~s in- Wrprtig:<., corno liarinrii w;rrid~~mriita. n;.fücs th Europa, e, n;ii.i ::!)~la~~Ic ;I c l i r j s E ~ aci:i:j! kis i&d~rcs p,?li~icos, B esprcs- sã!) iirii!;ò, apr i~rlyri.ndii isip vr:,.a pia,yru rn~t$t?k @dia iFpilc!bs@d;~ ' ? ' b x s ~ h-7 n$ fioi,#er.py,k+ p r i n t i p $<~hPiAh, 5 p ~ . , tiiilFtr pf$<d&?, ~5~;. ;fli,,q~gp q1.r~ $!r i r rsenia .~

I: c& ,te~ia..ra..hi ~ & ~ & $ o ; ;ii& ~ i i e i o , -8k $&:i$:jJdava 31 i!+irl ~i]ixãGii: u Mm~~st l~~r l i fail~wre, Y S ~ iZe dignitb, aunip!it tarfiriç, aur pul~..!:. ;;;i$ F q c C # # @ @ & j ~ f l & s Ypo+~imnni~!~i~( i , t~ i :a '~; ;~~ji:,.;7F.EZ, ; , , , ' ., , ,.;,

Mellu ''Pfihjrb, r a r b i(-i d . 3 ,'(I$. ,j3.:,iife~r-p pali~iio~ir~d~!''$í'iiks *dí í ' 'dik - ::,&y ?i,!, !iy:,;dkwb~lw& ciffrinlicsscrn e, a i : i c ? y n ? :i SD~?J!@ ,v" 'a, ~w+v;I. Jq Eei 011 11

seii riiprcba,,podcf e + < ~ : t y i i I : ~ d ~ / ~ e-rt,cefyq+, iIri ti;::i3.'. a qu:ilifii,n$iu dc c;.inik dè le5b:, ~ii ia~+ti&'~i iha, & que.. scm: te- rmi ~st.t3 F ~ , i A . i J e : ' 8 f f ~ i i i a ~ ~ ; < ~ di$i,+dé~aaçtori&e e &; rcitlis do ~ e i : "

Nu Csd. ' d t 1837, &$ais 'rlc i~ ' i i iyGr , toi:,idu g~n- pri-im I r i ~ i r P rni til. r~yi~cia! dba'crimes,.conli$ ;.i, riligjã?. +<E+ tatlri, iuue m ~ l i: i~icie+.idaaii?iilP Gsr.eni.'ácq~mip:;d- -=,*

cwiirct rt diriiadade' c das p n n ç rl'eiIt$,7 5.c p:j.~~g a irlw&cr u tit. 8."===dos mqlc/icios,c~i~ra q @ $ q depois 's; lodiui&r em mpitulos, nws q u a e $ s p q ~ b n d i 3 miterii .nn$ioga 3 dos cap. 1.' a 3 . O d * p ~ ~ t $ , Cod. , .

O Cod. dõ Breril ianitiem admit$v,:a.gmn& di~i&o de = ~ ~ . i m a p ~ i b ( i ~ ~ ~ = C de = c ~ m & . p a ~ t i ~ u & 8 ' Z wnio ad-

TOL. IT. io.

i ~ ~ i t t i u por outras pslavri~s O Cod. Fr. e as oiisi]t?rnos da ;i!!+:- Eiii geral, a çlassificay~o Iiorc.r+iiiis ali e.ierm~Icntc r.

hioin ronir:!mde ir i iatmeu d35 iricririiiiia~ks que n'i:lles 3 w i

r~ntern~ilsdils. 0 s r : d , h: s~iirderiha c das l3u;is Sjcilias I.ier.iam Ctiiri o

mesmo quil ri 1105:o Lud. dc f 8.77, ndrnitiiiidci quali[irar:~o y r a i dc =crinira roilira n E,rlndo=: P sr: iio Cod. da AUS- .iria 3e fc,. olitro f;ri-ito foi purqut. ri'elii: È? s q u i u ijiicr.;o methuilli, comprcl~cndend+st peitalidades e rirnce.risis+ e d t i i- dind-se cni dms pr1c.ã: uma prci crr'ntes t debicfm, c uutra paw g r a w infracciirs de Iicilii,La, nBu terrh cada um3. da) partes subdirido çenk para ar sepH'81- n [iroi7c591 nisyirrlirri. e por isso cm tada uni dos .mp. da i." 5~4::. d:i i ." r: 2." pxr.t. ÇP Irata slimcott & S di\,eaas iiicrirninasGcs.

Qi~arilü :i rl.ih~-i~:ri do rap. e n mcsnii quic sc c ~ ~ c r i i ~ i r ~ i nil LiitL ( 1~ . i R ? < i 7 capA 1.O d t ~ 1.it. 8.'. i10 Lod. Fr., cal>. f .O i i i ~

til. I.", e I jesp*, iit. 2 . O do lir. ?.'I, w ~ n a d i f i ~ r c i t ~ ~ 1tnrc.m '

q u ~ sofre >~ibdii-ir;rin rrn- t i rs rLal~iiulos, para cri.mag dr ~ ~ . n i ç U o peic compkfi~fi"bw. n jrr: ue a i~iricp~uIe?tr:ia cio Es~adci, s (t.5 ytrc o//icnrIpnt r ) dii,eito rias gctrks.

As incrirninaq6lis çi:irn~relieiididas n'srtc mp. c iius 51-~uin- ic.; $ia consideradas ai, Cod. &I Rariera crimes de f ra i~ f io de &[ad~i fm primeiro, s~pundo. .terceiro e quarto graii. Cod. Yeii. da .-iustria sc m r v o u taniberii ril~rj O i i t . da.: J f a traição a w~rosfrrcr+ie itrrBnriros dm iw~yir'fiidrrrle l i i r - t2iea. Como dis~.t?rnti+, Vdlo e Freire, iin acii Eii~. clo Cod. Cr., 1srnht.m adoptou par& u5 (:rimr.~ d'csia ii:r~i.irt.z;i, ;c nt:ii::

p ~ i d a i ! e , a qualrficaciio (le =oirri tra;çfio=. Sa lt,;islnrÃti inglcm eesirt.cm todos qua1ifirad.o: wnio dc = i r o i ~ i a c i;!!{+ nld-; mas sc toda a iraitão F ali conjidcr.a.da [elonia, ncni tuda a j$l<litio 8 ali wIiuliida traicIId+

1 3 i ~ s c traicuu- pura ii. distinguir da =-pepirriirs irni@o& I3cl;t ~ o ~ ~ s i s t e ria iinlaçio da B que um inlerior d e ~ c a rcu riipcri.rior ni ida priradu. Piir cscmplu, o t i lha que nl.itnta coritrit a l ida de seii lise, um maiwr conirn a Ja Mt tutor, um cieado eintn. a de seu amo, uni eccl~9iaslirii contra a do seu bispo. 9 pJai-ra. brui$Üo jiar~çe-nijs que dt.vi:i Ler <ido ciillsc.!,ia-

-%RT~GO 'iFP tw por x achar cm*apa&, w-'di'*;difd f$;:L,:>itii'!!I\~ i!

tiyo, Od., lii-. S." Lit: 6:',!m;i~ &8!k'i.t!. 1 0 3 9 i: ('.l-~.i:'

(3;-n'rsla ro~il'nrniidady, n o art. Y6P.b;.dbl ~ , - ~ . ' ' j & ~ ~ ' ' ' ~ ~ , ' ' ~ ~ , , i

U lirrn reflectido Cod. +i P5issin ~Nim~r~li&a~ll:.di;bigi do t italo de -= aimd'&i y2&'firh& :..t:.!'$ & &?ta $h;..,;

I tuda ;1 arrZo que tiirr :pVr fid t?n.i~.:iii- :" 1 .$ wn.rfe di:i rei,- ã ~ii$ ~ r i ~ ~ o ; &$igi: [P&<&; AV-

:i iitcapacihde de rklri,;jr+ ' 2." A -niãdan+? vriolenfo d;i iuc&i),86 'd6 thronij, i$ d i

. . . .- r,onstituirrio. do Esudu.'

3.' A. iacorpiirayao:dü tmitor i i~ rio Eai;rdi) ,ri) iodo ui cm p:wte a nm Estado s . iban~cirn, i ~ i i x çeIlaraTiiiii de iimj parle ?o rnfsnio tcrritnrin.

Seit~ duiirla. corno $ri ~irinrlera iio I:oti. 63 Toscana dc li%, urt. ti%", ri mais philnsophitrn d o s Cod. , d i w*r;itilr, passado, se hai ia cnpdemnndli, n , dt::i~niinaynn' ;i; crimec. de lesa niapslade, profenirntts bm ggrande paktf,do:despi~ tisniri du dm:ito romaM,;pcla r+i-Gh~hrir;iin 6 iiijiiçira a+- a o que := 'Ihcs ,havia dido:' 'Mai , ' i 'khdeir ibac!i i ' '$' atitii* r da4 riroias privilegiadas ~ ~ ' t a A ' c 6 m ~ & ' n G o i&' , qP;i' fi+ pro~u<ej , k s ia i l i> i i~ (a - n@iFi&$d/:'e ' hrd' de&&,, , C ? ~ , I

sc dcha I IO diiil Cod. da ,&?si:i :i! -hiitioS kiidciiins d;; -41- Iernanl.ir, i. .porqnc dla:nao co~rt i ina a .~frd3ilt! :ri~orii[ i: 1rtii:;r sr~bw ;;r i t i i t i ~ r n : ~ dt. tom rrínirn. as inlrrpretaciir+ e$- tcnsir?r; n%> piurlvm hoje ter ri nipricir [I?F~:@ em prseriy? diis liriltcipicis quc as csclucoi intejriimcnte cm liiateria criminal, r (:rimtu rr :iclin i1alirlrc;dn- i a art. 1#A"du5 dispusipc,r:s q~ ra-.

Pass:inJn fi inr:rirn;iiadir do p%sente ert., ienj pw Fi,ntc p r ~ s i m a fi Cod Hcçp., tamhem art. iS-i."

(<E1 t'+l~i~iioI qtit: (ornori: las irrrniq coriiro su pt<a: ribfiradertri inemigur. sera ~ a s t i g d o rwl Ia pcn+ dc ~ t d c a c t c r n ~ ~ ~ r d en 511 gmdo masimci-ii 1s d& huiírf.eii< , . , :

6 por lúrile remota ti art. 75." do Cod. !r.:, , , ,

aTi,i>t fr~:o~ais, qui aiira piirrt? les a m e s r ~ n f re' Ia Fraritc . , , asera puni 8c m0rt.n , _ . . : ~

0 Cod, Besp. iiriitou i! Cnd. i3i:i Br~zi l , , , . . bo aiti . 711.0, . qiianttr i incrinlins$io :

<r . . . i o ~ i i a i ::c;iins, P ~ U I : f ~ r i.i[i~.!ãli bnicileirlri, o i n t r í o <r ij~,!:,rto, tlc6ui:r3 CIE buv~ilti3ns i i t i m igm" :.

Conr.ur,i~iiii 135 h d . i33 ,hus:'ri2, p3r-I. 1 .' erl, 52.''. da< iiiws Sicili:~~. ;irt. 105.". c rla Sw~ls~ilaa, orl. i'r0.''

..i. c?;p~c'r-sEú c1tdiaii-o de bandeirn.~ i ikiniig~s silnic~itt. si: ctirciritra tos Co;. dc Bri:ril e da R1:sp!i111ia, rnn? s4:gi;rrdo estc .irt. pari1 sc &ir O rime C'B!~C ~:T:?;:IO 1161.8 h ~ l ~ i . : qiie t ~ s d

&aili!ei:rrs >+,<:i iliiriiirrir, P pwciso qiild :i hnn6t:ii.i~ !w~tcnie :r um:i ii@u ~,~trd>iiiipii.g.

Aeirn, ;i reslicilo d n ~ ~ c i r t r i p n o r:!:<' :amar ornas c acorri- p h a r Ircil;as e ~ r ~ n ~ e i r a s 1:0nt.i A ;! SUA ~~i~~,i-ii;, 51. I ;?rem c r tas o~+nisidns cm kiatalLfia com h r i r i ~ i r r i nccii>rilrl,, nsi, wi- do iiiqiies~iuii:i+~Irn<:~i:t: enGo iirri:i Daridrira in ln i ign, :iiici prr+ e d c a incrimiriafiia.

I~s iu i ~ : X ! K : I I as sectarios Jr i ) . Aiigi~si, qy ci~::i a m t : $ 1 ; ~ I U ~ . ~ I prckaci~swn: ? ; < ! ? h ~ l ~ , ~ ~ r ~ic~rpt:~;$~i (10 LIiro:!n OU

. . d~.>ii::ir a 17;ii.t:. c I~IIC ; I ; : I ' L P ~ ~ c fi:; I::L!YP:~SC~I R I O :crri:ij?ir~ pcii:i~grir.z, ,;c~.i:n~u!:~orlo.q d- c~irann.:'jri~>, Jf:!i ;ikini>a d i haii- $i!;:a , v:ir~ 11~:~.e:i1, L Lisi] rlbl 01, :I:- 3;u.,:?.>. c?.:,f?.?, ;i::> ,:o;:: ;I>

y u l r i ~ s rc;:irs. i!:icr podei-i~rn :rr .p.,:fi:ii.; ;..VI, ;L! e .:ri. 1 1 3 I U ~ S ~ G [r>:-nin, tolEo i. l,r:ci.-a qiie :: h i i ~ i i i í i i .=qr iiii-

rnigq- as I W T ~ U ~ L I W ; : ~ pi:c :uniossem arm:is, em cciri.i;inr~lii;i de t r opa ~~ir:iegeir;is, mas da i~as,fies niiriyris, ; i j i i 9 2 5 , [Ice p r r i hem di:i reicu. no entcnde~ J'cllar, ~icsscm c::c:eer um di-

. O irm!kac:i:ailrir Pacieco qii.ie madifi - i r ? intr~:lrv?ici r m:? Crid. Hryi fuza:!~ LILL ~ 1 1 ~ I i x q i " qiie v~ile ser t , . ' w d < ~ ??nw u m G.*?IY>U:L. C X L Y ~ ; U E G c o n k a r i ~ 5 l ?Zr~ L., ~?r,n~n Cu2. >?n 8; l:ci:~i i;:zcr dI~!;xcr;ii!..? LL):L~L, ,% !,-si;- Izriur -I nrn faz.

Diz elle quc 3 ;i;*r:a. d c qlls i a l h h ]*i. 1 ? u # ? T ~ i i r d ~ ~ i w i , ~ i11 n.i<84, a mçio, em qvi i t ?~~no i i i s l a . e.m q 2 o t c ;ltid2~ :L e)iih:en:l\k J ü i pil)~. .?c: em quii, p20 moo>, r r i:-:i:a d,! l!iri imyrir r:,?rli~?; qri: irreni z 5r.t j n d c ~ n - ddcnci. QUF c~i : lc iu oiitras ~ L I G T ~ S S <11r: 3: n r c c . : ~ a r i ~ ~ q! ,a l i f i ca~ q l ~ w r w mcid~: yiie h r h i z i b ;IS interscmçiicr cni iryr~iii 1 1 4 ~ cul~tendau II(IIII~C>I 1). ilm

deiezr da um i3.w p r t i ù n s qric o ilividcrn a iiisputain o ~,daçr 8lcbairu de um pri:ic~p;o "a <r. u m c:m:nc i lu': .:sLr%;iii::r,;t .:>i i i u l i t i k i q cquc LA r c i ~ de ~ U P $e niiü poicin rer riar po!:ijcm dc -;o? ou rncn,.ir I . T P I . , ~ : I , ~ P ~ mzP n- arr qn;lliiicadua risidorc;.

E j i i h a 5U1 ( I ~ S C F L , ~ : ~ p m ser np:mweil.ida iIe jure cnnrffifrrdsiin, pn 4 atkndid* p ~ I a pvdtr niadr rsdor ! d:ins?o 1xr.r 3 ijni;r smn!rt i<~ , : L i r G n pdm *rainptbia PO rcifio ~ i s i d ~ FAIUU i l ~ j x i l i ~ c r~rbil?!ulo. p r 9 q11e U ~ ~ U ~ P P - T

W r s m torcfr a ri1iylicnijiu ila k i . h r a Jcl: ~ c ~ l ' l t s .

mil0 ~ i t o ~ i ~ c I ~ [ ado i ~ u de , r ~ t ~ r r ~ ~ c $ o { ~ i ~ r n %.Irar o Rei do ca- ptiwirir, ili.st;.uIr urna angrciia d s b ~ ~ n d 0 ~ . restituir riii $an- tnr n Iil:crtirtd~, niridir ~I IE 3 bandeira seja 'r$lranpirn. não ~iodrn13u d iwr -sc i t i i~ i r ign. Pscnl;am A &,tt.nni~!ji~zri d'pqe art.

A I i j ~ n i l i i : ~ ~ ltgidia d:ir+~ rncrmh para n dcs~kiii~:ti de nnia iijnna de grivcmn, i ~ i s r p3dcssr jn!~ar+c priij~dic.ini POP dmii

nn~fici i-kinha. ermo a rrcjiEiiir dr h c ~ ~ n h ~ i ? s qiip Rro?npa- iiliaswm i i s ir::r.cexvs eni 1623, d e ~ t r ~ ~ i ~ $ o 413: Ceristi- tuimo *!c 1812, FTKI coiisrquc.i!cia i l m i ~ r!elit,rrnyiies tiinii~das tio

tangtssri. dt! j-cr~d:!. se prrr:.r.r!:iiri Frrnjfidn r.3u rnszi? restauradti no scii piider absoltitri.

Piidr ii:it+i! hoje nos chrisiT;fi<, iií!111;;~1~ 2:t P*II.[.~, qce ;ic:on?- pnnll;~%~tn C f i f $ ? s x t i c:tu+; cr~yg;!iim C<I:I! C,< l r f l p z 6<1 ::z:rr de tti:!a: ns R~i>*iaq. nn iri?e:iq>~i iI~i protc?: :r tt.TIgi:fi que d l r s proicsst~iq 2 fi:~:cr :i i::~i;:!~i;::i~$ !!I- ?iic;:oc, <,i\ i 5 i,

litiças, $A ~IEIICP SC~:$[! SE i iàn li!:~ir:;issc. ?.r~lrcsz por r!ni p a r i t b i , da ag;w&n, <judado da, yrnndcs pc :~ . : i~ ia5 ~ t r n s 311iada~.

X reiliarir: t': qui? o mimirailsõ scri i r i l i hc~oe , 0;) pelo iiie ria?'. um b n c r n e r ~ l r i h parria, SP C: Giz rin sua lerilriliva; smá ?i maior do.; criininosns, s~pindcr a:. disprisii:iies dli Cud. c as inspi~.~cõts da t y ~ i n i a , oc Fiir des2raprto.

Xerihuni pr t idar i r i , ncnhurn enthusiasta c.uida a r r i w ~ r a . bii,? covpei.:~$~, yunnGri <i? inrcirporri nas Rleim5 Be nina na- ~ t i i i o t ~ ~ v e i i l n i i l , i:?n c-ori!? slihjuper com [~~r.;idos mais oi i

i n p r i n c nui;:erriins, oi.;;:riiaadcis rio csl:at;.cim, <r a ri;iiiiigu

ri,qdi~ii:il n50 arcirric!a o:. bt?iis csEnryni. I rncha Tarpca eslfi ccrripre rni!ilo pcrtca do ca~ii:riliti. O

:iirc.tiir dn l i c i o i ~ b o saiie sc pratica iini ,ii?.Fo de cori:gern i.

r i r t i idi : çi~ica OU se jrt.irticii uni acta ~rini int is? . De!:e:il:ic dt. urna c~c.íiiiialidirr?c, de sijrtc J i i ~ .?TIU~~S.

-.i ~rnbiq:ci do rrinndri c &o yiidrr j l id t? &?r alpirmas re; ses a ignoliii firr: do qi:e intrbiduz ou i i i rna p i e VJ. p r r a contra rr i e i i [iniz; mas um scm r i G m r n i dc iilzes ou qrrasi sempre a iiiterirao 20 1;113;3 i:: tuda gerirrosa, r o agentc. ~ U I

[ligar rir tornar armas m i i t r a a siia palrin, loma com mais rt.rdaJc n u Iieriw tornar arruas r fmor d'clls. morri1 ou ~ i ~ r n c r i i e hllando, e tcm o salur dc rxpur ii snnrida no wrnpo

hrtallic on no l o p r do suppliria. uma coiagm, r:ma

4 3 0 Co~ii;n FEYAL. .Ldedii:a~lii, unia virtude r ; f i ~o ili~ali~ilrr outra, muitn dktante ,.h, !eobrm.+tje urxisristics do rnalt~it~lr.

:, , up. bom^ J'.tq,.n,go.b unt perversa, rito i. "Ia Caciiiri- zwo ermo 6 iirri vil wlteadur de estrada, puc o Cod. tudayia puO$ C:Or? ;pPp+.,mypq? .,@#.rjiy, ;,at::comu. e l l r carqinlia h- .p~ide,,e lyanq!i!q, ,#iira. , qhgr do sylipliçio, ii i;*znpiliav c!?m yi% 1 . ~ a c o r n p u h a p l ~ , ~ l + ~ , ~ p i q i ~ o ser?, as h g r i r n a s que a , d . i , [ , I : i ' -

, ~ & , , b ~ , p i s , v e r ~ a & po,ral .ncm de cfioscielir iii publiira .. p..pp!ifica@u,.que rn , &I;: :+'f;ste .an. E prixiso quc n dcliri- quen@:@ã9. Eque i m F i ~ c . . & $ ,sc.nio I;icilibrem e tnirltiIlli- U I ~ , qq ,$ptat ivas,&qiq natppz;~~çoqno,de parti~ipa~iiu em a~:tná de, prturbiiclr>: s.o<':isl-; ,mas o lqjsladur deve lembrar+? que. pYle n8q : tagto urn . ~ r i s s l , [:orair irida F:ivÍ$~im;i irn~rudencia, um erro de ca1i:ulo e taltez nada miirs que um azar da fort*a.,yue tiaii er+ dadri i prergcncia bumm prcvc- air. O mwqo ,Cod+ nu .art. 20." n.? 3." cnnçiderii atleiirjuritt. = a f d r u de pkno rmihccin~eitio vnai que d e t ~ arusar . , 8 .

my=- ;;

Isto nos l e i a 'a tecer& hai& d q g i a s - a ~ ~ ~ a d . do im- p r i ~ de Braiil ~ ~ ' e a t a pric, que, nn cit.. art. 70.', irjmmina sbmçett; ..q: sinÜlhari)e , i i ;u i i i l i i $o i = p r k ~ o . carn rrnh- Ulu pm s& 4 plw(orr6 rrwa7=.. , , , - 8 ..

i h, y:\lln : ,pC+ ~o:~jjim?~em~\~~,,hilman~ cri; : tam, a ,.yeba.,d&~.m~~rht,~~~e;~ cime:i O egisludor deixa ali -um iirimensi 3atitudc ap juiz. Em: rim $estes Lod. a ptis?o com trabalho @de ir r I d e dois arma' h pe.yctuihdc. ;Ctiau- i-exu, e ,Helie, I i ~ g . ctimp., pag. $36.';

O Cod:Hsp+ seguiu um meio temo, [iorquwsij t.stalii' Imn a pyaa de rnclrtc -mo rnarimo da penalidade, sendu i] s u -minimo a dc- ferros íca&aa:i temporaria no seu enu rua- xirno, de sorte que; çrimo.ensifia o commenhdor ~irheco, a pena, em conformidade com as n p s prescri~itas 110 I iv . j." do niwir~u Ciid., i. triplícc dr m d e , se u facto C revsstidii de cir- cumptaqcias ag~r;ii.dal~.;, !Ir Brrtis a iierpetuidadc, s ~ i à n as

&a. nem aitenuantes nem ,aggrasairtc.s, nu se w ~urn~%Ii8drii , umas com outras, (i de ririli, annos dos roermos ferm,

' % a s t i OU prcpwdt?rarn B S circuhi~tar~cias atlpuii.an8ç.

Dura a muito dura ficou ainda eçta ~enaiidade, mas mais d?ir..t tit,j:tu aiiid;i a &sposjyán Xwte üosn 3% preíerindo as caducas dis~~o&qÓcs dai5 Cod. Yr., da Anstrh, da Baviera e , - iia Italia.

O J'fiijecto do Cod. Eklga, apresenhdo em 1838, art. 75.', assim i;uliiii o d.e M. Haus, art. ni.", han i rm d'esla iumimina- ção, n t i 56 y. pena de morir. emendando a tod. FF-, kn~s ainda :i de irtibalhr~ adoptando a de rer.lus30 prpetua.

X rdsso d'esta dtrmgo i'pm de q ~ i e se ecansideci a ma- teria do incriniinarari CnhiO politira, que r i ã ~ r:omporb, se- puriiiii as idéas moderrias. a imyoçif;io da pena de rntwia

Esta pena mnsi&ruae cffwti~~arncrik corno anliqiiade para ta- çrjrrin, mcsmr, entre os debis drfensores d'ellri'. .

Ha uma pande differ~n~a, dirern rlles, cnrre os meilw de

i h 7 b i í í n E C ~ pl)?limdn IWlelil imprFU.!a 81 i m p o h n t t rrlatorii~ (l* Odil* 1on Burhit. i l ~ n ~ i ù i i i aradarora dm aiçocias moi= 2 p l r t i w dr pari*. ;miLtc r i T r A t a d o de Dirpiin P*md de Rrinsi.

SiZP ~ D ~ ~ ~ T L I ? r.rbmimlibta h~ia ~llllfmtdc~ pir um I O ~ U per]iicao a t8in- lmj i r lor io a newssidsdc d.r pena de piortc. (i que D i i i l l o o E*rrut dciibonrtra i: reium pm um modo itrespndird-

dotrc w arumcolos de Robi w cIKwITU am qne b5i i m p r t l mcrm q0c; s++f<Xo d a T n d i ~ e r e a P , da4 povm uibipa rori-nrngoi ou abolir;& d a pm de mork. F?ta inilrffercwa ib e r t b . C simnnirsmcote u m e a d ü de h ~ ~ i f a - r S o da o[iioi*o inibl ica mnihalida e ince* mtra doir wnttmcmki9 contniics: x hamxt i~~ ladc , dc n? lado. qrrc pr i * t rstn cu~ltra o hr3aaiinal.i legd, c a Pp- r a o p prihlrcn e l i r i r a d a rlir- oii wii Irrmr i c d a o i i a mnnilIrn?ia dm o r h .

se ~ . * ~ i . ,j,z 1 2 i l l ; ~ !?armt. prcrenrpar.c v swnlimentn uniicrsal com que çiii 1848 decrchir em ~ ~ y x n .,alinligzu da penu ri? mairti. niiq crimes wlrtirm. cuohmcrrii que rcmpre quc ri j2ntimvato n20 ; crimplcrii, a iodi8r-

sempre. ;IA qiwsti,>rn e-st DUTCT~C, e l l ~ Ia i t raarhrrnin; bien dca csprits. m<ma &:r

=plgx et dea pliir prudcrtq, cntreruicnr et admettrnt 1% )rj-;ibiliG d c w

L p r r r r dc 1:~peinc brpjhlc. C? d ~ t pliuyt8,'~lnr q11mhua dc trmyo r.t iI" T m - urlcocr.-

. Arsim or hnmar-q raiii.i jwlprei-idrw, qiic jit 1T.o ~nilinn nem oiinam ma- tanbr a wna & morte. com boa? I~G?WA de diteiro ç <!e m n d , rwam.?ln j6 nku t nrceasjdmie mbralda com nh5tm6pP~ dr7 J n l t i p , ma': a CFS m m i h -6- ~ í b i i d O d t 6 h ~ ~ t i ? ,daticai emO . j K l # j p OBV 1m.r 9 prjm~ir* P maia v i h l ~ ~ s s r d h d t rocid. Kão 4 wm hc& cermplru e rn i31 4UC R $C

*iimhtrr ci criair! 0 s rcutladw *r&, jemFte çontragraducentni Um drar t i~+r to . em nialrria de d m x e tdairrcparoccf. rismo i. n ri&

hvmarn. f um conelho p t r i p w c dc uer r t m d a d c inqanLrtr;ii,ei! ! !

di+za d~ qlie podiam cm outra.; srns diq~or 0s ~stados coti- a~ 13s critws pol i l i i :~ , his qu~: ixistern tia ~ i r ~ e n t e sitiia~üo dus costwnes e que bastam aos giiii'ernoc; mriderei~u. :j

Outr'ora. qusridri iis da&s medias eram fracas e ~~@145

homs poderwns podiam adqnirir no F ~ t ~ d f i unia prepondc- ~ancia amr.rty;ldara, concebe-çe qric a existericio dlpsm h+ mens podcsst. ser aiiisiderndi w~iio irici~m1iatiift.1 curri u s t y -

r m ~ a pmbikn. ., ,

Mas actualniimie ni6 jiá& ha~i--cr aq Est:idci r.xistsicins T e w mnsiderem prigmasi a esse ponto. Em ~iolitir;: n'do li* d m hejc. w hm~eùs ser fot%h nem pcripwws, vii3cl ~ielug idhh ou pelos I i 4 r l i d ~ ~ qoe'reywnlani. Ora a p a de morte nem d e s w i d h nem-nr partidos; pelo c,c+r~trario r ~ d i u s tece um.5 e * ~ . r n s . ,

Scndii pcirbm isto esa.ctu, ;r peita ;mlinsta n'cstc nos?@ iirt. repqna ram o art, iG." rio ACEO .iddH:itiiial. qui? ahn- lia a pcria de morte nos rrimrs plitice~. Ficw n<sirrr, se dir- clara 3hi+ iirnrliudli a n," 18." do urt. IGR. ' ' da Carta, para que a pLna n'r3stes rrin1r.r fwsc ruri&il;i rias si>lidis basfi do g'u.$tiça e d:i ryùidads. + pc,irolidnrit: liliir: 1; aepi ~strihlcciilir cbntre os r t t ras da jr!srz+ e da cqr~ ida r i~ , adqitiidas e clamidas no dC(o Addicivnal.

Por nltinio, m p r e nota? que este art. !rrZn dci-eria ser applicrid su prhigwz .qoe se-ni Iictra~;i . p<m:ia sr: alistasse em 6~ m i k e-hgeiro, ikba i~e &s b d i t z s d'es.2 nago. For wse fácW,e n n ~ f c m o s dn ar!. S." $) 2." d,i Carta, perde dls a qir;iiidadi: dc i:id~iiI;~ pcrrtuycr. j u w ip fucra. sem nitcc~Gddc de proiicrsu npni dr at:rrtcncJ cond~ni- natiitis. h i a c p r e11t20 iratadii ci)r:tii csirnnpoirn.

Tambem 1180 dererkt spr appIi~ado aos 711' k c ~ i a r e m das bandeiras da pelria, para sc alist:i~ ~ i l h as bandeiras dri i r i i - migo-

Tmou'cntão ;i di$p3sif$r~ fipccial das Icis s u h r ~ n deser- çnn dos rnililares., mandada guiirdar riii nri. I .'i." ri.' 9.'

Esi.e iirt pois ezii dsi.mia tcr ;llipLiciiCãu 5rnBn n o caso de iiires?t? do Icrritcirin, iluiindo pciririquczas sc rcuriis- e ao iriirnigo, para ii secundar tom ss arn:;is nn rnsri. 3I:is para mia h~poilirse histaia i1 dispoGy~o rlci ;irt. 153.". nas

palams= rii?.pri.y~(~biEo qiw~sy uer wiw: wpt4c*rndt>., q~w- q w e , ~ ~o"os=, m i m corno já era miiegsii.~ H sua ,prialdads =ylrkja;irn prpelw=. ,, . :, . , _

aL'art. 75' Idie prirtantri M..&Iw, fslbndp ,de art. :Tl't;." adu Crid. Fr.':l nnris'pwaib donc, s u p f l i ~ ; ,m&,.wd a 6 ~ - çdut rron riiiain; i1 riiut. bim qrr'iin c d e $nsL ai\ un L u . (rmlmtr~wrnent. i. , . . . . . . ,

hcrcswri tar~rnos ainda, qiie o fim principl da pcna de morte P a iotiinida@t~, naii phdc elia nos casos dr cp se traui ler imprtancio iilpima; piirque, depois dc reliellida. m a agrrt.sau, os rgris ~ ~ r a l v i d o s ri'dln, qitc &srmprc ein g n r ~ d c numero, srimqarn por ahtcr n coinniiitaqgo da vcn:t i: miiis tarde riu inais cedo lima aninisiia, SP I: que, miidrrtias as cir- ninistanr:ias, na0 r:ii indi?nirikadns prlo Iirernin do rerez quc r~illí-warn,

%h phdr tcr impurlanciil alrurriii, porrlite crimes tpcs S í C k

smprc precrdidos dc prernditãfio Iriri+qrncnte ;irnadureriti%, e pc:briantii 0 delinqzimte, s l t - de ralcular a pouca prababi- lidade da &eC~wBe da yzns; conta. c q ~ ultimo caso cim o r im q r e torro: e pwtautu u coriiminss50 n à i ~ foi e%c;iz, nem p r a ~ l l t : w m para ouiros que sc :ichem em iidmt&de de cir- ciirn~tsnc:ias. ,, , . , i.

N$a p d d ~ ter imprirlnicb alprha. porque ~inii!,banles f - ctob X ~ U q u a ~ i woipre acomyanlisdos de o l i l m de &a1 na- turezri, +isquc :i i:si!ipi.rurio de niuitos ii cssanciai para se ,tsmdir urna nação, e irs isemplos de uns n i i drteritihalu rru Firtifica~n a resolu~iiu dt: oi.ilros, que juipa;iilc+c. hrécà plr WTI riirmero i? embriqiii?~ (1s e:pt.rie,nt:in, considc~i~rn a lti p h c

ria1 roirio l ~ t r a morla. Em preuPnç;i dii qur! tprnns j:oiider.radn, psrc~;rriiis p~i.dc+

nvel , qiianto ii i~icrirriina~du xhvante. n dispasicao rpr se- cn- ihontra nri mnderno Crirl. da Uaiieia, art. 303." n.' 3+", nos termos scpinlt-s':

ccLe s ~ ~ j e t . pi, L ~ T ~ S 13 p~erre dkclarke, p a s s a a I'erine- umi et; ~ i o r t m Ies a r m 6 con'm $4 p a t r i ~ n , , : 2 preciaamcntr n q u ~ çc I& nu Cd. de j837, art. I&.'',

nas p:il:i>r;is: c.. ,ou que screunirn qu;ilquerfrirça cstrang~:ira, iiqi~t! obrr hclsiilrne~itc contra o tcrritüria dc Piiriugal uu de asiias prisft?$$ks.)t

I? iriesmo pensamerita tere 31erh Freirr. Ens. do Cod. Lr., lit. 13." 7.': traidor, propriameiitc hllandai ... rrriuwvAe para n inimigo no teaipo dc :uma, para o sen-ir.. . ii

Mas o que 6 ainda mais p r a adrnirsr 6 que a determi- 91açZii do ~nodcrnn Cod, da Bai-ier;! n'ede milido parew *r a traducr~n fiel da nossa Ord do li+. 5." tit. 6." n o $ 3.6: rrsr: em tempo dc guerra algum se fos3c paria os i r i l n i p : n s do uBei. para fazer a ,yeym aiis l o ~ a r a dris seus r ~ i n r i s . n

Teria sido melhor apmi-eilar o que em ouso, ~ U E a p r e ~ e i t a r e mal o que cra dw uutroj.

Alem d'isso a ncssa iorriminaçã[i criosislri sbmente no facto dc um pottuguez tomar m a s ~rxitr;i a siia patria. Que pois o criminoso troha cummettidn ccotonarrs de rnorks, der- ramada a jorro4 o singue de wus coriç~riadiius, Icr-ridn tudo a krm e Tclgii, assuiailii os caoi~,iis. (lestruido us searas, rou- bado o5 ccirres publicns c yaitici~lore, ou que tcnfia respeitado i: feito repeitar a rirdcni pirljliw. a rida, a prnpriedade e a honra das farriilias; que a iioi d~ giicrn wja ignotiil ou ~I i i - rimo, que wja um sirnplrc: srildadii ou iini dos chsk% OII sub- c b d ~ . ; que icnha rindo incorporadu nos fileiras iiu cciniInaw daridu ciirnci genemi, coronel un mpitao; a y i i a scni sempre a mesma! U n i a e indixisi~e!, o=mo~&=.

S e ha cjrcurnslancias aggravariles, a respeito de um iiu de 6liliW dos iA~-rbus, ctimu a Fria dc murtc não phde, nos ter- mos do art. 78.' $ i.", wr ai:~ei:ida coi r:3Su aIgiim. fim ri

braca do juiz Jmrmcrdb, parili com juslip faarr pri~iir o crime. h igualdade da Iri no castigo, t'lri reciimm<ndah ~ i i i 5 iS/ du art. 14s.' da CariH, c' mcnuscabuda e dc ioipriisiiel çr+ CUÇ~O.

Se ha circiimstaticiac attenuarhtrs. acniilew vue ou o juiz, par ser d e uma n~iiniao politica contiutiii á do réu, ns cir:sco- nbccii i~iteiramenk; ou que csse juiz. por ç i r da mesnia, opi- iiiáo, facilmente ris admitte, o quc tarnbcrn priir:~de. quando

wnrimentos da taleraricia e dii equidade fur~m dotes da sua alma; e ainda ti'eete caso lhe rcsla ri immensr, erbilriii, rico

c~uanto Lddrirrfh da pena que tu de slibstittiiir ii dc rnorle, ~iurquv i! xmpre uma das pwpetuas, mas yusito h quaiidadr: d'elh, t ~ ~ i d o B escolher entre ris tr8hslkos pnhliros e a p r d o , e pderido ate descer ao J ~ p e d o s i m p l ~ , com p~rc i t í ia 11 urt. 81." 5 f .", a nao existir sómentr a C O T I S ~ ~ ~ I S T ~ O da me- noridiide, porrIiie. entàri phdc elh enknd~r que tem prrcisa- r n e ~ i k dc ciogirst d i s p ~ s i ~ h iIri ari. Ti.", sdstituiad~~ a Fria com a de yriao perpc[iis com irabalhri.

Partindo portanto sempre ii attcnuaGo da pena de morte. .quridti os %?as F ~ E S do Cud., 1oda a puriiq~io, por aiais que as juiz- s pu+:iram modificar, *oiyre cx:rgemdr. thxcessiiir r injusta.

$ iiriico. $(h, antes da. d e i l a r ~ ~ a o da s r r r a , ~ i e r i m i - nos0 R S ~ ~ T P S S C 11!3 seni~yci da nacxo inimi.r2, coni auetii-

? risaç&:i do í;~>rcrnr?. a pena será a de pnsAi.9 pc7rpciua. brt.. n," 2." i. rcF.; 1L7.". Carta C'iri~!.? art. 8.0

ç 2."

h disgosíqio da lei rr. Je i i? de Abibrii de 1825. ar[. 3." n." 2.*, que p:irrrc icr sidn o Frinte jii urim:i da disfin+ao dn ncirso Cod. n o ar[. 181." cEilmo ahi riutzimoi, ~~nricliiiram sl- +ris commeritiirlorrs, por iden~idade rir: wsni,, q u e rtiu ira l i- cito, nieqniir :!' indir ii.lri(i arirtorisrido antes d a qrcr ra a sei.iir irw nafGh estrac~~eira. voltar :ir ;irmas cnotra a Fr;iilrul.

hkis a par d'e.-j~ diipujiráci csistc ;i rlohecr. de dc iCkiril de l f l l . in11ici11du aos qui i sol ;~;LLSL:II: similhantc aui:t ririm- @?i a irest ter do de juremciilii dc dcixar~rn ri ~i .viri i ~siriln- ~ c i r t i , I r i p que a rcspcz1i~;i l i~~t tne;8 rritrasw em guerra com ii França.

T~ruberti t t i im: nbs se rirdena, no art. i57.', quc torTii u p o r t ~ u e e Jcixe o acrrirci rstmiigeirri depois aia glterrti dq:cla- cada. de SOF~C qut? ti.0 >r carecc para (i iumpriirrilniu d.r.sre

' Srilphi; n,.r. 5,- ao nrt 75," du í h d . Feri. Ck Di:cr. ile 6 d c I b r i l *I,! 13119 o *S i!,: h=im-tu dc 10 l i n:t,i ~!:iuem

'Ia ri7ir;i dmi ar?. 75,* r lo (:otl. Pcm. u f r ~ n c r a iqrre H ,inturaIim;lr i!m ]iaia ?i- trmz<:#r".

Mria orics iifcr ]>:o (hidram iIi:ni!dr r,, prinr.i~iiirr i ~ . t , i l ~ l i ~ ~ ~ l ~ , n s ( I r i r i s t . de 9% irim.. unn. V I H . 4: Cnd ci~.. :#ri , 1 1 . O c ?i.- V:a L :t mbpimi&*u

i'mu r Haiic. T h k r i e $ 1 ~ r~ici P-n.. 0,m. r 4oerun cu*lcola a hicima of i iu i io : [uni* nu art. ~ j , " dii Cud. I'c:i.. ,-o.

smi nrt. LI." riu Cori. 4:". í:+nt.;ir ih pnlrii. atimiir-L :i uiuliiindr ri* r:iln- .- '1"U ail11fi;li: rir ic ir n r i iuralia rni ] # a i ~ +-itranprm. F, etla' oilrrrat i?rit& ium bct* qur lrrtlua um., pw-ilmp;i+ j ~ r r ~ ri lar.: ~ o l i r * i,,,a h~l~llch+;~~. .en,ju princbiii CPrI*, que tiin:irçm pnri tãdtiij i.iri5, i ni,) ri:r cicsl,i;io7 mo LCi~-t le . p;,ie l a r duas ir~tris,. C o o c , i r d ~ Crrnrit. i3litcri- an riirsnio i i t . du con. rito.

ARTIGO 141." i37 dcwr Tiir t c r i t i ; ~ ni! ri20 hciiiido riu~torisn~~~n. ~ i m i i;ur r s t ~

claUibu~ad,l i i ü s Ii:~ni<is iln ri:. lei fr. 0 fiict0 6 cirr si da rnccrna ~rnviilalle. c a çoiiseqireiic~a

d'cllc 6: a mciric &i1 e politir.a r.!n irifrnitor. o yiir: P cvnior- ni? nn $, 2 . O dù i ~ r t , 8." da Coria.

Alas? r;sc;ido clJc assim d o riumero dos cida&ob porturue ics p o r um Gct.ii aritcricbr, qiie fira elle sendo PU r e h ~ a o ;i0

ir serr2ci uni cstr,ingcirii:' E coiiio rslrnage;rri, como e que . I i&lt Cer rrinsii~arirdci ~ior!ii;iic;. lirir um facio posterior?

l i to aitida mks priicsde, ~c ti piirtu~iicz p;ts<tii! ar1 +ec~ir.u csti,angeira cr:m R U C ~ . Q ? ~ ~ ~ J C B I I C UB q~iili id~dc de miiii;ii., por- quri r130 piicli: ellr scm incu:r,cr ai i Fieiias das lcis iiiilitares ri'eb.?? [iaiz r ~ ~ i j l i r , 1150 i111~d~ci:r OU ~ ~ I ~ I J T O l e ~ \ i i ( > : rl nossa mesnin E:JTIH i ~ r ~ i ~ i t ~ t ' r t . 110 ~ t . .lIS.", qar a fcirra iiiiiitar i!

~ . ç w ~ ~ c i r i l ~ ) t . ~ n l r ohedi~.) t!e . l'airicc-rio4 puis y ~ c "50 ha 5-lcrdailc moral ii'cst-i iiicri-

ruiiiaygo. ' l~idüs n j rajcis ?'csl:! ridii.rela sc deieiii iirriinirir prn

Irct. hrliothcses: 3.,', oii r) p t ~ r i u g l c ~ .-c. as$acirtu ao seri i ~ i i rni- litar hcni aii~tor;&i~9rj, e ~iii. r;si: fLiclo fict>u eslriingtiro. nos tcr t i los 9;t Carta, e ri50 Lho d apylica\rl a disposigo do art,;

rili a ai icturisi i~;~ rluc lhe f ~ i c t i n ~ ~ d i d s u:io Crii benza com a ~:ondic$o ( 3 ~ nso usar das arai:is em cas(i algiim cltritra o ;ririo, c pelo hrtu db inrrncrãa ;>uriill!w ;t aiirtnri%ai;;a c 9 ~:I:rillcic.i na,: circrinistsi~ci:is h nniecrdcriti. hypol!iesu; 3.'. i~li ;r ,?ur~uriciir-àiu coiiccdjfl>~ seni rficrin, P ciri5o v goierno qre ;I curiccd.:a dzvc su,el:cir-se .[c i.uiisec,iir::~:c..is do jii.opri~t l'acti7 c da siie umiiE;iri, Ilorqiic nèo o r í ? i r t ~ l o ~ 3 I i y ~ o t l i r s ~ CIP iirun pirrrs su;ieritiriielil~.

Em qu:iiquc~ d'esit~ rasos SA s c podem op~ilirar tis 1,rin- a;ipius do <iira:itr> iutert~i11:it)n3~ n13 es?adi~ ;UWra, ~ ~ L L ? S . rriritc r depois riri crinl!icln: no. dois primeiror, porquc çc trata dc iim pcrtupricz dr ririsem qiie 51: torr~t>u rstmngcim por ha- rcr reriegadu ;i piiiri;i c; pcrrlido os (lirei?iis dc ~id;id%o, SWU-

do ii Girla; uv tcrccirn, purqiie se Iraia cle uin portup~cz quc contrahiu nmna dei-rra, r;nm c i ccoseatimcritn do SEU gwerno, derenr a cpie não liide hlti~r durante o graso do stiu crmipro- miss?i o11 wntratii. Embora seja a ind i membro da familia por- tugueza, r! uni caplii-o, E. um esmio da sua prurnrrssa C L ~ I ~ ~ C -

tenternwte :iuctorià;ida, e crn i-iriudc cla qual st tornou urn instrumento niaberiai c ~ S F ; ? U d a rrayãa *str~ogrira, qiir P~UI -

na posse P Jisposiiãu do seu w-viyo r! cio *u brarn: c ~ U F -

'tanto, rqse boniem, cniborii gcoirtugwe, L yiin u ixco 14mii si: t~jtraíigeiro fiiisc,

Alem $isso, ri p ~ r t i ~ p e x B U C I O M % > I ~ OU n ~ o il[>~iorisildo. alue eskiodo ai) 5criiy:i) de unia n a ~ h estran;eici i:ontiriuil n'ase sc r r i~o , 6 i:oridcninado a h~p2~1"0 perpetiro, i,timci [ire- scrci-e ri art. 1 Si'."

Xarchar para G ilireiia nii para a ~s t~uerdg , Lzcr a puBr- n i r h de lima praqa das iroriteiras inimigas, ficar e111 disponi- bilidade ou crn corpci dc rtscrra, maribr u tra~iquillirIade e squr i iop interna do p i z inrriwr uri a~gresscir no ~slridli de guerra, nii Fazer yarle dri ezerc~ito etn campanha cffrct i io . t~iI( i &:I crinliauuçao doserciço, já piinidn pda dis~iú.~içan dri ert. 147."

Temos portanto uqui iilrendidu e regr:i dr diw~to rriniinal =.nrin his in i~fm=. E rrcm se diga qiie n liictri aiigmrnts de ~rariiiailr, P qur piir isw ria contiuiia$io Je : ic ic~s dc +?r- ritio a pol if ia i~io n'sstc $ uo. morccc rima pena ni;t;iir. pois (luE 110s cxercit05 OU. nds ;trmad:i~ n;iu ha ~cculha. rião ba ap- cão, nnii lia liherdad~ entre ribcdnwr c nào cilieileccr. -4s di; tirrqies. os rr;stricy%s da p r t c do o6cial riu dii soldado, rL- p iigiiarn com a nirltiriiza e esscnria do wr~ico.

Mas enizii mesmo, optando pda rxmtitiira~ao díi wr~iqo, iipparece .z ;itdicago da tt;>tria, Irmos um rentgado qirr soiTrr. nüo a pena dn e u del icio, mas a cnns~~~uenc i ; i concriiiiciiinal dn $eu Eat:tíi. r desde cçse momento, 1130 seriilo trr;is que -1irii cstrangrir~. nzo dcrreria iicar sujeilu lei pciiril du GoJ.

Sol-irr ;i perdidade pouco iiris resia a rlizrir. l\eprnraria- nins em iodo n casv a sua perpt.tuiriaric. Jíork da i ida , morte ciril, mortc- de csper;iiira, rncirtr da Iitterdadr, tudas de+ nmssari:is iio Ihxi M C ~ A ] , todas GCI i:~ntr:iriils h rnvral. C ~ R - dernn$rrii~s pois todo i i Zeilero dr. imirtt..

3lac camparsda. nSu dizemos j i m m o CQB. do Ilruzil, uniru yric se ilpprhximu~ n'estapwte dos principiria dnjirst ica E do eyuádad(,, rccrsmmcndatis iio S; 18." do iirt. 179.' (1;i .Cirnstilui~à~i do irnlierio, mng com .~i ilurera do Cud. IIcsp-, Tamentdmos o rrquintr. ilc çruez3, pnr isso qiie scrida ali ad-

4 ~ ~ 1 6 0 i$i.' 139 mitiidii um;! p i a aemparíl~ia. como minimn na h]-pntliese d'estr. tios?a ar&. 131.". yuc o presrntr vn. considen de rne- iior ~ ~ r i d a d e , sc írnpr~ aqui ai i~i l i uma pena iiraiorpwpciiru, nTitt iriícricir rio escala ii'alla?, qtrr sbrnenle se iiciurPrem r,+ icnnistancias ottcniiaiit~s !iildc ser nicidiiicado yeln pris~o mior ternpririiria, ou pelo rtrmgda jieryrtun OU temfirirano, a g ~ ~ r i - iado ou riao riggr:irado, comi3 pmcwre o 5 2.' do tirt, 8 i."

O irird. C d . da Pniaiit i. dianri de str es~iecialrncuie iriJi- mdn a aLtnilhsntc. res~ieila, romii s t ii: dú 5 86.":

<r Toda n priasjtina, que dirraiiic urna piicrra crintr*? o cs- <! Iado $irirssiano eufrrir ao srniyo rriilitar da csrn:iio inimi- cicr), c cililiiir as armsi: ctiiitr;i a I'i,ciy.iia ou scub olliiidor, sern (*ji~[riidn corri a mortr iiriirio tr~iiilar ij tvatri:~.

*Todo ri lirii<iian<r, qur csinrida n~ileriririntiite ar, w r ~ i ~ u ,rcstrririprirri, pt-m,iriec.t:r n'rIIc dcpais da t;iBiirrrii Erclar;ido

, c ioltar a$ irrm:is coritnr a Priis'i:~, Brr.er[i ccr piiiiid~ ciirri [i tt-íib:ilhris Cnr~:idos dc trcs ii dez eririns,

i rSe for di:monstrntiri que esistcrri ~~irciiiri~t:iirciui otte- niíji~itcg, u yr i~~i ) wr,i ~imple; de trc3 ate dcr anri0s.a

Evidcnitirnente liois trata dri qiie entra rio ~ r r i ~ u milit:ir cstrangitci ou ri'ellr, permaiiect c -rolta as armas coulra o

. pntri;~; rritisidrr~ o f:rcko na prirncim hylinlbest: do rnflrnr, nior l t i ifuc ii ni>s,o h d . , ni:is fie3 muito di.st~i~lt ' T ~ Y ~pguritla hyp1"ht:ae. rcxrluzin.ilci n Iieiiii ;i Icniiiriraria, susicptii-cl ainda rlr m:triiir r r r i ~ r ~ ~ í i 113 intensid;ide, r m dc i:onq.,urzii de cirsunictancias n ttcriuanlcs.

i't'sirn i.Pnrii< cr>nfirrr~.idas iis rtflexi;t?s r sc r ip la iinles ile Íprmris ciiiihrrirn~ntu i l ' tb io Cnd., dcmiinstra~iial da iiimia sc- ii:riJ.idc d'estc riucsri art. c scri 5 iin., que 31i;is ii>o rile-,a d;i I ~ P I I H Jr III'ICLP. ri3m0 wler:i arjrrcllr: Cod.. o qiie rstara 5 1 3 1

,-iiictiirisa;~o ao scrr1q.o cs\rL~iiqciro aiitcs d.9 dcr*lewi;fn da yi~crra; seiido lieni de ri+it;ir ~dri~kcra solirc a n i a t ~ r i ~ , que 3

penule miirtr iizo FC ~ ~ I T U I I ~ T ~ I P ~ I QW 1)1;unl nos íivtros Cad. mod. de Allrniiirihii krtr, cni Cbaiir. e Hel.:, L ei;eeyi.ii dos de E ~ P I ; ~ e ilc nade, i: qiie cm fiezal deiéam iima immeim Ia- titudc aos jiiizes para rriadificar a peiia, urnds>ez?s tcnlp~lrariy riritras pcrpatiia, iie prisiio am r a o de for-. O du S u e tiirna por. miiiimo dois aanas c por aiakimi, a pcrfi~tuirlade.

Tridaria a íod. da F;a? i-3, uo arl. QW2." n." 3.". r. iirt. 305." b p G e a peirii de iiiorti: simpIw aos quc depois da Cirerrd dc- chradli sc passlrcm aii inimigo r. >idhreru ;~rmai c.orrtra a 4119 p t r i x : mas deisou em sil*ri~i~i O caw dç Lltar a gnmeir;i r;irtumsutncin, lirir y ue ri criminoso cs tiuriw ao ~en,iqri cslrari- gvilrc, a i i t s da dcclareflo d:i gwrrti.

U'eiLe silencio p1ui.m não resulta a i.mprinidodi., Iiiiri1uti proiada o kir4ci principal de roItar :irma3 contra a p k i a , a iiisencia dos ouirrl~ clemmfas crinstitutivns t!ú ~ r i m s ~i;io im- pcdc ris jiiir.es, na wrirfirmidadc do arl. 106." das disyio3iqtcs gemes. de applicar urna peris irifvrirlr 2 nrir~riai uu o i i l ~ i tx- rrmrdim.n'u-

Todo u prtirguez, qiic se concertar coni potenria edrangeira para dedarar a guerra a #r%:< oti que ;r induzir ou ientsr iiia,uzir parA u mesmo fim, tendo com elia ou com os sms agentes romrriiinicai;úes i e r b ~ s s nii ur escriptri, OU ~,ntr;indci t:iii riogociagúes, Lia praticani ! o quaciquer cnrrirlns: oil priieiirandci yre- 1iar:ir us mí:iris por quasquer factr:is, será c c i i l d e ~ n a d o , sc a g i i c ~ . i ~ s oii as hua~ilitlriiles sc segiiiir~rrr, rt priAo ~jer ' ietua; r se riao se s p g i ~ i n n i . sicri c~~ldeinnndo B de-

iiorii?iuu. Art.. d9.D n." 3." e rcl, rio ;irt. 36.'; art 29.O n: 6..

e rel. an ári. 35."

O.Cid. do Brazil ront+m a respeito da materia d'este art. 35 ;cg~iiritrs ~iwvidencias, yue jul@mos di i~i i ls de *r :qui trsiis~rriptas:

rtAr;. 69." Prnrcirar dircc~ameia~e e g w [nc~os uma n a rci:,:~li ej;iangrira a dcelarjr a yiit.rra aa imyerio, $6 cai dech TO:'^ SP d:?'rifiur, C .eè $ r g i l i ~ a gaIilcrrU.

ihI'cn~s -cir pti$o com trnbalhr, por seis ;i dezoitu aiiricis. aSe ilil ~riN01:34;.>b S E w i ~ eguK u d e ~ J t t r ~ , i o da g t t t i ~ a : ou

c ih, p x l o g u dtclnv-tuk~, *c qiio xt-ri/rcur, f i c i ~ ~ ~ d o 8 na- uc?o v:nl darriiin ou prejuiari.

,hPe:ia3-de pr iao ciiiii tralirllii~ por dois ii sris armas. ~ 5 ; : pnr;i M: iiiiri >rl.;ficar ;1 pucrrii dc4:lariiile em t-osc-

r~qucr:ci:i da prol ~icoqrio ic~r Iireris!i algum sacrificiu da r iapo rrem ~ i r ~ j u ~ ~ r i da iuo iiit~gridade, digiiidadt. oii interesse.

~l'trias-di? Iiris%j, clim trebalhn prir trf8 a doze anr1os.s %o &:as hypot,hiises distiiicies. que t a n i h m ri r w s o art.

distinguiu, mas a istgii~ida sc subdivide, para dar 1 o p r á ag- ~ 1 3 ~ 2 ~ L r i h peiia, quandu sc riari pbae Jwriar 0 esrallli de guerra sem algum ~i:s i&cin naricoal.

VC,L I?. í 1

169 Gmico Y m . ycna ri'esle nosso att. i. gerii~iw iridii-isii,el, a de dt-

p d o p~rpr i i rn ! I) Cr~il. 1Iesy. contiim a incrimiriai;io Iíirniulada nos se-

p i n i e s tcrmns: 1i.4rt. lu)." E1 Es~iafiol q u i Íiidujcrc. h iiria pot~:nr.ia e>-

citranjcra i deciaíar guerra & &paria, ii st: coricertar~ cor1 ccdIn para d mismu Gri, scri castigado cün Ia pena de muefie, *si hgusst: a tiedarar-se .h gurrn? 1 en otro caw, c" Lt acudana perpeturt.))

Resulta besta crim~iirarüo,. que o I.:iirl. Hnp. n h tomoii m cnnsidmq>o a acirumstnrtcia de 5c havrr ou nzo seguidu a -a, b f i ~ l ~ ~ n d w l h ~ a de SE harer o71 nzo declriradn, em qmnb que a nmsu Gid. t o m scimrnic tm r r i n ~ i d c r a ~ ~ o n mmstr inr ia de 5e hal-er ( ~ i não sqiiido e p m a , d e q u e ziindo ;i de w Zm riso chtpdo 3. dwliirar.

O Cod. Fr. e s p r i n i w iiris wguintrs tcrmiis: ~~Quicoaque aura pr;i:ir~ui. drs mir:hinatiori~ ou ~ n t r e t e -

r i r i l i de4 ;tite!!;;eni:e~ avc.c 1 ~ s puiasait~~5 ~ ' L T A I ~ ~ C ~ C S ou leiirs aaFc-cnt.,, pour les cngnpar a comnicttrc d e i h~~l i l ; tks OU ;I cri- rtrcpcndre ln glieire cuut,r? 13 Frani:~, nu pour lcnr rei [rri* aGu,er lrs hlu>i$ir$, wxii €#uni i ic n1ort.j~

Resullik 111a i s d : ~ (?-~irlkrir~l:~~:ãn dri iiaissci ar!. c:ini 0 s dos ticç Codigos antc.r~:dcritei, que uéo seguiu a ~irrihum d'd!ti$, adopbndo por& de tdus a1gura:i. cousc.

.tdnplon quanto i incrimioapo u Cod. Fr., liíir issi:~ i.+

mos corilirrididiis n'tilh diri kicbw dii-ersos. 0s da lirui:ocur.~~~, c os d i ~ Sornrrimcnto dr: ~wio~pr i .pur~~tor ios~ Pror urnndoprr- prrrnr 4.u nrctrir ycd pit~.~-.ig3iri. fo;iciiis, d;i o iii7ssri art. t r~di i- ziridu as yaIar-r.3~ dri Crid. ?:L, riii. pour Iv7u.r cit procui.Fr k . ~ .rnoyciis. Esta conhisàci i 1 9 í ~ f;i imi~adn ridus doi. Criil. doi Hra- zil c llcspanha; mas tcm ~~.mtcurrliiuçi~ corri v C.uil. JJ Xustrlii, w bem yoe este riáa Iiiid~3 i~'esL8 partc -:r invn~:aib.~, neiii ta:+ ~nadi-i ta '~aa P<irIt pur miidt.lu, yiir i s s ~ que ç~rnprchcndcu 110s ar^. r??? t? . 3 . O erii termos ;enericas F: debaixo iir uitia uGa inilrinzina@u. cornu nIta ~ r u i ç ( i ~ ~ tudo qu:l;nln pode~sc ~tfendcr a k?giFI1IT2bdJ do Izdludo, POSIO qire fic;ts;;r- Imslr:~liii e azo uiw d,;s lirnitos d~ m a çimplcs I c ~ i l a t i ~ i i .

Cfinturda i:uclm~rtic cum ri ;(ri. f71.' 60 Coa. d a Sar-

m c a 1M.* i48

denha. que k precismeuie em tudo a psr tudo r rwpin lit- tenil.do cit. art. do Gd. Pr.

E porem rniutri w r a l a do Cd. das T ) p %i- cilias, y w na a r t 1 M . O si: exprime pela ma&a sepiete:

*Quimque, par ziiite d'un cume* I& aqec Im puis- ccsanws ktriing&rcs ou aFe: leurs a=&, a m eontribu4 ã iciirie dwkratlori de peme OU :I un d'hstilité, m puni <de m o r t . ~

L i m i t ~ e *nt+ no caso do rmnEerM.to, ~ u . ? I M ~ .OS;& da &laraçãi, da p=uín;i ou de a l ~ u ~ =to hostil. para cum- prt.hrn?er todos agueiles qire por qo;ilqwr modo tenham con- tribnidr, p:ira asse r~sultadri. E pdiamiis h ficar p~x cqiii : prr isw que tudos r15 ro-rhs dii delicto teriam a responder ~hmerrte lielas penas crirrepondtrrits ao dclirdu hiktrndr, OU

á bntatiq-;I, squiido as distiocirGes geme- Qunbto 4 peria, riso adiiptiiu :i de 0-liirte. do &h. Fr.. H q - .

Sxdienha e Duas Sicilias, iiem coristrvou purtanto a da Drd., l i y . 5." tit. e.'? $ i2,*. w;is ~~i~)rnsirniiual: n~uito d'csta per nalidade, admittiuki uma das i r r i m d i a t ~ e que ~ d e m yrr iiu torna- mais crueis p e a morir, e morb &e da espe- raxiqa. da liherdsde e Ja cijckdsde para com o rBu.

€i niaiiimo i1:i pelia nas trts hpotheses. que na incriroina- <.<o distiiig~e C, l k d . do Hmd, 6 a de prisào com trribalho de aeis a dpziiitci annus, r ri mininiri de dois a *>;eis annos da rnesrna prnz. I? ertorrnir a rles~impnrq$ri: e i i i i u Cod. de Briizil ultrapassa a s metas da iridulge~cja i711 i7 nosso Cd. t w l T I ' R ~ ~ C 10g;ir as da niniia xueridad~.

Tarnlwm nRo adnIiíiru 0 Cod. FY.. Heçp.. nem e d@ Bra- eil. iiern ti da &viera, qiiratn i quaEficri@o da incrimii~a- çàn, qw iiiliia n.cst.ê~. C,>d., em lnpr do se~undri, ii lu;;nr, sqzuindo antes o Cud. kl,, da Sarderiita c das Uu:is Sicilias, se bem que estw I'hdipos, Iiu~tiridai snripre cmm a m e m a pcna, ii de niorte, mal podem ser a e'te respcit~ Com parados.

Pacheco. conimeritando n art. i&fl.", wwesp~~d~ntr- do 4:od. lleuy.. e çiirn~mr,iido 8 gravidade da iw.~iiaina@q>, com a do art. fSi.* rlu rnwmii Coa., nota qur e da p i m ~ i r : ~ k Iiinivr que n da cpc~unda. Porquanto ;i primeira tem l o p r or-

&fiari;irnen.nte por dei to de pix6e i . esa!inripj. gera que mcdcir: uma preniedi?ay>ri viird;ide~r~mcrile c.riminris;i. era quoiiia qiie

a qr i i ida , pam qrit? tcnha liwar o ciiiiiyrtn ou induc;r.áo. t r i l F

SE pr~derem enhboliir iiegricia~aei- com guieroes elrange,Lros. [urtrri iodisyefisii-cl otempo, c amcrl ib~ io . na0 basi;iiillniiuric;i u n i momento de cdera oii de de~pcita.

P+lo contrario, quando ha j i urna ;irerra declarada, qiinitili, um m r c i t n iniadc 13 pair, podc eritbo brialw um niomeoio dtb esrltaçãu para a~rastar sem mnex5o qualquer a fio delilrirs- i e t propiisitu, ramo t: o de tomar arnias aintra s. sua pairi;).

prim~ira incrimirtii@o si:) podtni ricitar-sc rnvulvidaa yesxias iníli~rlil.es, rieril 6 (áril q u ~ oulriis I) ~ejunl; em quaiitii que na segunda pdem ficar incursas todas as pswas aind,~ aa de mais Lisa crindit&b.

íl;ir;i se tomar pesstiain!eiilf: partc em uma piierra LasIii ter i-ilntade, s ~ u d c c bra~os: vias liara rritrar cai utlos oiiirqxr- tcn c 1~9;ir por diante as inar.hiriuciSrs d'csta a3~iircza t. precijii mL:lr rm Flcisi~$o ili: a= C I I I ~ M ~ C I ~ ~ ~ ~ , i- dc a3 L Y ~ ~ ~ U Z ~ T . Ij:n 1iarnc,rn iosignififintr iiAn pb:ii crininie1tr.r siinilhxiite c.iinic.

lizsrilka d'nqui, crn ri':Ta ;.?r%!, que cririoid~i.ail,i~ iriri;i c. +:tt rii iii~~iiiiii.ini;>ri, c! i~ r~'!;iy211 ao P C ~ I ~ T ~ que OS hckns ~itillr:ni caii5ar ai i Estiido. a prinieir~ t: mais p a r e que. a seguiid;~. Estii G g r m p r 6 itu irrinikri uma forca phr :ia, excepto ani i>nsn> .:rcep;ic?~~ies {mirio nu$ if'. iim ia!cntc t hhhil geiicral 01;

gaitde da re;.no). ms aqudla prciduririi sempre un,;i br~;a iriij- rã1 muito mais darnnrira, mriitii nxiin tcrriiel, miiiito rniiir di- +ria dc ser ;!r:rcnidn B ci151i;~dz.

!.>'nq;i T ) r ~ t ~ ~ d c scgarame~iic a dir:~reid;irlr das [xrias. Aasi~n juatiiid:~ -li: i:riiti;iiwtadí~r 3 qna!iliaiq?o daa i.in;i-

i i i c r l w i n ~ ç i i ~ ; feita 1.ielti Eild. I lesp. SI? a:i Pract:is iamij rii?:. piireielii cstiis ahsrrraf.6c.a, ;ir)>

grt,ndi-:s dch;ilr:s rig~oriiarliil. ai,rcscc ri r'.esaccr~<i Com que 5,.

~:cdlacou ein prirrieiiu !ripar o tpr: dcriil fit::i:. d?pr)i~, c CUIII

iloe i:o art. i&i.'' Si: [iilne cfiiii pcria i:apitai um hi:io, que mri:(is grai-c qiií: o ctiri1aliipl:;do n'cstc ar!. 1 ,M.", qiie iip-

Pare:,c puriido (;dini o pena ininif:diat;i, Se a pena d'este x t . e juitd. a dn ari. 141 .q, Iri!igt de +i:r

mais p:$re, deria ser e;rid:i n1ai.s !*:+c.

-4n-ncci irno 135

4duZuytori fiiialnientfi a drsposi@a de todosrstes Cad. crn i:imhrii a da noscn Ord. supracitada, em punir O h c t ~ da con?fiirrii:Do tiu da p~waç;ío. embum ella f ipe h 5 - irada; mas shit t iu na pena a distinmo. pam Q irnptis1@6 da pena ]irar menau %?era. com quantii maior e prrpetW winpre.

Todo o portnguez que ajui ja~ ou tentar r?j~irIar n w , polencia estrangeira inimiga na csecrii;ão de medidas

t ~ o s t i s an Estado, tendo com clla ou cutíi setis agente% orr directamente ou por pual.quor inlcrmediario, i:ur- r~spundencia ;i Goi d e faciiitar esa;i rsreu;iii+ ou e m - pregando quxsqusr mcios w i i pratic~udo quaesqlier fac,tos dest~nados ao mesmo fim, ser;í f i o n d e ~ ~ r i ; i i j ~ ;i

prisão perpetua. Art, 29." n.' 5.' e ref. ao srt. 34.0

O Cad. do ~traril, airida digrio dos nos5os elncinr tiela ila- rex* i! pwriSãri ilas iricrirnina~rc i:iincordantm' rio nia tcria. cuntbm a> seguittt~3 disposi~;.fies:

i c 7 r t , 11 .' A 4 u ~ i i a f ol;ntmo n q ã o itiiriiiga a T;ixtr a Fucrra nnu ;i mrnmcttttcr hostiIidadcs c~>tbLr~ o imperio, fornecendn- #Lhe pente. tlt-mas, dinheiro. muniqi5ps ou enibarmçrips.

u Penas - de priao p r p h i a si>m trabalho no 7 LEIU m x i - mo, por deeeneve annw nu grau niedio e por oito no nii- nimri.

rf-krk. 7%'' Eritrrtm i:um lima na@n inimiga ou cvm seus uagaites iotclli:cociRr par quc se lhrs cr~mmuni~i i~ o estadir d a 5 forqes do . i~nprio, WIIS rPt:urss oii jila~~i,>, ,>!J & r +;n- nlralh e au_xilio a espiões ou a sc~ldiido.: iriirni~os rnandadns ctpsquizar 3s oper8i;ripç dn impmio, conh~r~ndo-<r por iuea.

oP~iicis-dc prisno ciim trabalhii pur \irite annos, no p a u umasimo, por dozt: no nirdio i: pur seis no rniiiiiiiri.~

- cçiUfr~Uia@o d'cstc nosso art. mrn estes do h d . dn

Brazil 005 Taz ver desde Inpi as dekitnc ~ a ~ ~ i t a e s dii n05S in- criruirio$>n.

Qualquer que seja ii rilqilio, gri~rrdc riu pcqricno, cIiue+ quer que q i i m vs meios, coni oii seiti i l~l~ioit~iir : i~. e n>r:síno * factos 11%~ piisseni de .iivr@ tciitarica, corno sc i C das

A~nw 143." $47

pilavras = ingm rijwk =, O mime m p r e punido mim

ama pena iniiiiisird, i o s q t i v e l de ser @uada na sua a p p l i ~ ~ ã f i , qual ú a priãri maior no seu maxtriir, de pp?- titidade, que scimeite phlltl ser r rgprade w concorrem cir- m s t a n c i a s agpvnntes, e qiie 56 pkk ser d i h i r i d i se ~ W E

~ir~umshnciãs rorem aacnmrites, seguedo as diwiçaes g+ w s Coa., mas rpie tem de ser m m n h 5c não b i i v e r m r r w de umas on b~ttras. ou M he mncnrrb se não der ppnderancia, rnrifiire aos art. :S.', 81 ." e 842. CTR puaotn qne a Crid. d n ' h z i i , iiicompara~elmente mais prteito, ri% ~ di~t in~win factos qnc definin. tjw explicou. mas n'tlles mesmo adiaittin rnaxirno, medi0 r minim sobre ;r applicasAo da pena.

Um outrn defeito capital wsrilte da nlnírontaflo d'wtt? ãrt. crim antecedente, e & qiin não distiiiguiu aqui. mmo dis- iinf~iiia ali. para .qttenuat ou agqrarar a pena, a r,ircurnstari- &de se h a v i ~ ou 60 segnido a gi ima, coma s acha n'mtrs masmri art.. un., plrd quando o rEii for um ministra d'E+ tano.

Isto e orne gmre missão, uma falia de coberencia qiie molm ao mesmo t m p o ma desi~iddade a nosso ver i n d i ciilyavd, Pois s6mi.iitr o tiiinistrn d ' l ?$ tdoC~# i i r a liena de morte, wguindwe s ruem na hypoibere d'wtr ~ r b . ia--. c qualquer riutro ~mrtugii~a não t a de ter afpgrac2o da P a ,

.ainda que de rnortr não seja, dada a mwm:r circumstancia? Pode~ww ter ofi:rtrdo. posto aiirb d d i<pos i ç~~ da urna na-

fio ~ i s t r a n ~ i r a inimiga, hraps, rrnharcaqim, armas, muni*, dinhcirc, c irrimtudo nao se tcr seguido a ? u m a . r t k se te- m pheg;jdn a romper as hd i l i dad~s ; a ent5o.w isto C pis- sbel. por T e se havia de rimittir a disfincÇfi04

Menos i a p e mais bem f~rinuladr nos parirecrr r incrirbi- aaqAo qaP se acha mi (3rd. Fr., rrt.7'7."; muito m e h ~ 2 F se a&. nos seis n." dii a-. 1'32." do Cod. Hesp., e muita digna de ser irnitiidii. salias alpinas mdilicap>s, a que sl;. ai- matra no C d . da Rariem, compwhndida nos Aiffewntts -< de ~ l t a trnjr.~, tom r d a ~ n r i a i i m p e n a exterior. dit. 300.' ,: 2:: =Lbrç9'nn wjet aura.. . dcinnh. .: Zd fociJi6d k ffiir6

ate g ~ r r e , &c.=; e erti 509.' nP C?: .=Ls syja p~i,

Jizm mancre quclc~oqise, pen.hn4 rine gzrsrre, / i~~otGera rennemi ~ ~ t : ~ n t i o i x [ l t v ~ n a et ~olmurii~rmmir, par cmaseils OU

par nctiws= ctc* Concordam com n C&. FF. o iIs Sardenha, art. 17%.', P

o dos Yuis SIiIias, :irt. IUT." O aowCod+ de 1837 tambem cartiiolia e incriniiua~ali de

que ss bafx, incluida na art. i09.", coma se FC das palawas =ensinmioddhes e faciIibridm+Ih@ os meios ife Ijeer a pcrra, puaquer que sejam os meios que para eçw fim ewprque= e das paIai-ras:=o que fornecer aos inimigos de Portugnl, para ri hrn de a hostiliçar, soctoinis de gPiite. rirmerc~=elc.; e de outras mais qne rampletm e ~iwciwim. h um i n d o claro e dennida, quaes os actos pi~riii-eis e a wa iinportancia, para que assim ejam coasiderabas de eiia tmieo e sujeitos a piw. c~pital.

3felloFreire, no seu Ens- dii Cod.Cr.. tit, 13." $ 7+", !a* bem incrimiatiu factos similbantes, mas smpw desigrt~ridwx wwcialmeri te.

Fiualmcnte, em rist:! d o i palarmn do art. =ajudar ou ir* isr ajudar= se 1-4 que ti legislador, punindo o tentatiia cuino o mime wnbumidu, x afastou aqui das r q i s geracs eslabe- Iecidas nos art. 6.". 7," r. 39."

Eéz uma eroe~y.Zo a ems regras, caso em que, em con- formidade iam o arl. 9.", a suspenso da eswuçiio do crime por vontade do çrimiww r120 B musa justjfiatirr. e crine quentemente s6 8 uma ckcumstancia atfsriuaote para que a peoa 6que sendo algum tanto modificada, nos termos do art. 81.'

!dai note-se que R tentatiia aqui e uma tcritaliia qual& Emda nao pr?r um simpleu m e ç o de exccuf%o, mas por um facto mat$rial miisado dc aúhilio, de c~rrm~ondencia ciu qual- quer riuiso, posh que depriia de ratirado = fadu v e u en- cio? rrilunhriernmte se an-epn L e deista.

As palairas, pcirtanto. =taraar ajudbr= exprimem a+ sjm o memo que = p ~ ~ e ~ d e r uj~dar= OU =prm~rnr ojte &r= ou a intenfau criminw. mcnikslada por Lcio ou fa-

pr>sititos, embora u wwiqci ngo aproreitassâ, nia r o s ~ ~ufiicjente 011 ngo continuado.

A nacsa Ord, do l i ~ . 5." t i t 6.' 5 S.' era sobre a mater-& rl'eni~ intriinina~50 redigitia com a suficiente clareza:

ii.. . se algum der cariselb aos inimigos do rei pet carb u ou pur qwlqrier uiitro axiso cm çeu desxnito ~u de txu rml retada.r,

N o t w porem pue wbre a appliea~~ci Cesh srt. a e- kiiigeiros rsiderrtm m f'artogil tem a peiia cle ser substi- tuida pda imn id ía t a em rista dii que disybe (i art, 151 ."

5 onico. Erri qnalquer dos CZOS declarados nAest.r: art. e no art. -antecedenfe: sepindo-se p w r a oou as hostilidadeu, sc o criminoso h r hfinistro d'Esiadu cor- rompidn por dadires oir proiricssas, ciu iigcritr: diylo- rnas~cii, en.cacregadn em rasin das srias func.r:~~cs de ne- gocio~ com s rnesrna pioi.eriei;~ rslrriageira, corrompido do riieisnio moilo, s e r i conderuxiado i niorte.

drl. 29." n."." rd. ao art. 132.0 Cart. Cunst., art. 103.* 5 i."

Rm nenhum dris Cod. criropeiis por nbs cl-irnparadris ai:h3- mris, para os msos de tr,sisi?o uu crimes d'estado, dispoaiç50 eip:cial ; i lpma aos miriistr~a d'est:idi~.

E comtudo, a Carh 7up.r qne cl le wj3m piifiidlis por um iiiiidii espciiil, wmo se r + dris seguintes Art,

udrt. 103." Os ministros d'cstiida sirrãri responçaireis: cc$ I.' Por traiç&<i. rrs 2." Por geitit, suhrno ou ctincussao. $j 3." Por abuso de pdcr.

$+' Ycla Calh de ubser\ancis da Ici. r<$ 5 . O Pela que ohnnrn rontra s I;i~rdade, siTranl::i

ou prripriedade dos cidadhs. *$ 6.' Pa:r qualqirei- dissiparão dos heris prrblico~, a Xrt . .10.1.4 Z:ma ki parritular eapccific,arii a naturem

d'rsles dclicti>s e a niarieira de proccdcr coritrr e1les.a nlas dedirz-se d:i dispsic;ao do S un. d'ests art. iZ3.',

9 s ii iata de urna Iei regulamentiir e[i~(:inl r150 b eswncial, e que as determina~i'eç d ~ i CoiJ., niis x i s objecios niericiwi-

na Carta, wlat i~os em geral a erriprqrdos publiccs, com- ~wbedcrn os ministriia d'eshdo.

Esta izitelliitncja se ciinfirma: i.", em ~ i s t a h terroi-

nsiitc detinir20 que de eeipgade pblko db aarí. 327."; S.", P~U \ida do indiee b edi40 nõlrisl do C&,. p r rm &as . m a collabnradnres, no qual se lts=rniaiarri $ e ç r a l : V. tin- prey~do p m M i c u - í + & - i ~ d ~ d ~ + ~ M i h HcL

~c~resre. &pecidmeate quanta am L+WS de qw t m , m (ir. art. d'&e c do s p n d n cap,. que ÕS palmas=twb o pm- @qgwrn=sAo t ín abwlmr, que n h p&inittem s ex~:lafln h mkistrc~s $&do, mmu 6 030 talerarisii a respitu diis agentes diphrmatkos ou ipmqrm outros hiwxinwrios.

Em quanto pois+ para ~eatrictameiite se arrgrir ir pre- críto e promessa brta. -R não fizer rndhar lei dr respmr aabilidadit inifiislerisi. temns lei ~ p p i i c a ~ e ~ nas dis&tíes esd@ Cod. Feri., e nDo seri prtanto i n i n ~ a d'dls. como t ~ u h s reze temos visto pretextír, que os ministras &estado tkisa- H o de str jiunidos pnr mrs crimes cspiaeç.

$e foi ponha ccirnci suppumos inwnqk do ! @ S ~ U ~ Q T ontn-

phender nas dt;paskÃies do Cod. os crimes dos minisbs d'sado, na qoalidsdc comum de furi~innarius pubhos, a i d h Iúi kliz: porque prooww r m r inim das grande8 d i B culded~s P anoru:ilias exi&ntes 8aãe n& dwde que ha si-+ tema represenidin.

A rcsponsahilidsde ministerial 6 um dogma do ystemn re- pescniativo, sem a qual a inciolabilidade do rei não púdc wr nlora1 ncrn politicamriib miintidu c acatada coino d e ~ e ser , N a s Iwa que em rnpnwhdidnde seja iinxi rcríhde. cum- p r i ~ . squndri a pT0mess;r da [:arta, que $e fizesse icip&rli[:ac lar, como sefia mais adcpadu', para que as dc~idas incrimi- nac* fos.wm hem iurmdodas, escolhida a pal idade , e e t a distribuida em ppropiirç:ii da rn-tior du meiior ~ai1id;rde dos dir~rsos Tactos que os rnioistrw d'esbdo pode113 commelter- Comtudo, apcir d i irnperlei~o du Cod., a comprhenSio dos

. rr8'aburil I.% ChaW a dit quc ia i r d i s o a r?t Ir ~ i w e l r d a ~ , whtiqe .mat l eu= minklrm scrailol rp i e ip ra par dai [ou pi&'tdibrsr; et-pis. - qM b C h r l a k presnjt, i1 Iaut m k t a Is -e. En sol&. ri'esb~? p sCridwt que m1pC h bzrp(rGtion9 k@bt~~v-q, qni z ' e i q n m , daia 1Ftmt -actuei de h 14;jslation. aun riitr de cmccwim et de L*o-a, cn Wm). ci CT6 hib &leltment ahe d4Wbm prZirulim q~iiri l i l a'yi t tk rninirtrest~ Gra~rriuid. tooi. 4.' çnp 3.0

ministros d'estado roi uni xn i fo b i to ao qs temo r+ rreseutatiiol.

Atk aqui podiam olles toroar esteri) 11 principio r iiu-

brir-se coni u rnatilíb iin mumrcba inriolavel. Desde a pro- ri1iil~aq50 do C d . nao ppcierJo mais aHqar a falta de lei re- gulameniar do mesmo principio, poisque se n Cod. ris uno puniu por incríminaç- eperiaes, foi porque os incluiu na lei commriru, a que %$mente ira a escepchn deduzida rio pre- ente $ que, assim coefima a regra em contrario.

4 reau por q i l e o lqislador aqui ruiitemplriu rrjia:ial- mente os miniulros d'eçtado e a qeutes diplornatIcos (>rimo 16 o:~otemplou estes nos art. i$?.' e 15Y.'). fh dos hpw em que tratou. rfus crimes cununeftidus pelos íun~iiinarios pu- bliys, roi porque, oiio .o setislazendo em ta\ bypothese de trarqãii qriulificada por abuso de coofianp, de poder. e cotnt- ~ D u , m i i o com B maxima das penalidades, ri$> cbqar a esse 6 n r p d : i s r+ras gcraeç da aggravny&> das penas perpe- luas. mnáo por esccpçèo e incrirnioilcao distiucta, poiape ta% p u a s nunca podem *r agraradas subiridii á de mtirtq como k expresso uo nrt. 56.' e 18." 2."

E h a i n mais. que tambem u 6m do legislador, e o art.

' C i r a v e d . ewrereorto PQI 1 6 ~ 1 , ~ i l i r c ns l a c u m da lãiala:& miw- nnl e pditica d r F m p (tom. b: mp. 3 . 7 , Iirncabi= que se hmr-e-c d ~ i - rido &ler um mpyo d t dm anhos a contar dede a prornolp+o 30% i ia i4 , wm que ~tgnmn lei t i v m sido prummlpS+ plra nqmuar r 6 w n v u l ~ e r o principio da rcnpowbilidadc mimkterid. E ilc!e diri:mou nis. que vemos erlc objecto fh%iPSimo dvqi i r bB mais de k m i a c mia rinms. que ainda rfoi- ruir;. yyuc sem um miniskrio patrrohm, quc íi de si para &mente w lembrrrr do p a i 5 s e t i muito dimcil que hsjn qutm ti-mc cm alb?ima dsS rarnir- I*gi&tirm s crini-enimlc iniciatira. Tcm bnildo m u i h i dictndurnc, mi pm whhunia b m lembrado hwr m lei. Hoiibr: oumludo um mioirt?rb, o de 22 de Ifiualu de 1947 ta que t i i ,mw a B o n n d r ~ w r t c m r j . quc b a ~ i a lur

lemaememtt rlinknhldo pbrii mim u p i z o dever :rlç s l i rdmt=r au umrp Ir- ~ i h t i r n n aeccaaaria prvprita de Ici, c o teria awim cilmprido, cc circiim- ctsocirn p l i l i c a s e de Lir* waiur Ihc n5o abreviruiei. r drirs+o dc rua I n i c i ~ . &a clrcaniítanc4ii l i xa ~ickoritirarseub: lrpri:mladas i camara das depatidvr. p r 0 3 membro d ' m sdminiarnùu, o nw?r. distinctifiqimo d l q n v 8t . Mcllo e Carralh~.i, rrn disrnrso piiiferido na s c d n d+ f dc K n d4 1S56, &do á rsínmpa cin acpardnl c que re iortm um =ripio d i p o do *a h u s h r como docosealu da han iIEostra#o &i wruoralidade p l i t ica . r tri- hb de jn& c J P iesfidào que Cnto ~ h m t ~ h $ o m nm ma;iflradri c &?me- $& Do beacmerito.

103." da Carta, se ~ c h r sati$eito pela pnbiira@o da de 1 j: dr Frsmiro de iSdY, rguladiira da fóma de pnicessb qur dc\e scguir-sc r ia camara dris pares, quando se constitue em tribunal dc justira, e á qual compete jnlsar 05 ministros d'ts- tado, lia coiiformidode do a r t 61." 5 I." &I m m a Carta.

Tanibwn a Carta Fr. de 1814, fullando dos crimes dr srai$;io v de coricu.wùo, ih qiic era jiiir c o q e t ? i i t e a camari1 dos p r s , aireswntars no ad. 56.':

I{ DP.E Jois ~ Q T $ $ ' C M I ~ ~ B B ~ykifieront reite niiture de dd8lit r$ rr rri Jt'termiaeronf Ia [ i o i i r s u i t ~ . u E cas l j Lu pnru'czdaws xlnprc! sr enteodernm ser as drii resyei:tivos iirt. dri Cod. Pen., cotn'i t'oi ilccididi? cor; I j r a r c s s u s do in;ir+*cliiil Xci, dc Lniivcl i , doi irhinistros de I:arlris SI.

,%<scritdda&ru 1'4ia opiniIio, vtwma- se a< i ~ i ~ r i m i n i i q ò e i iiii T,rid. ~ribrv os irimc5 ~spri.ifii:ados nn Carta c~t;dr feitas c saiir-- r:ion:idiib dr nirbdo qur ~ O S ~ I L I h t r apylicarl~s aos ministro:: !I'estedri.

Harcmas tuais dr uiiia tez cnncluii pela riesatii-a, inos- t iar~do a ddcicncia do h d .

Quanto 3 peiinlillade. se ~iudeiwrnos a p p l a i i d i r n pcna clc ~nortr como agmua@o na i~sprcie 6~ qur se trata riu pir- <mie ar[., rcrltimf:ntr a fariab~~rios.

Blas rqiraisad+-7 esta peiialid<?di: com- tilbmrnte i icirlça. I. h p m rcsnrr:i iir=rn í:?:i,rtipCri i i l y ~ r i i a . ineiiih a porlemoa li>ii- wr n p l .

Par;? c r l n i i r i o ~ ~ ~ ; d'~51:i @r11~rir, El;iTil r l n ~ i i - e g ~ d ~ ~ dr tal ~1c.rar.Dii t! pri;ilida?lr., tlu,iriilrj iIccwhr.rtop r ~'lini.sncido5 dc t r a i d o ~ v ç , a i t ~ h n i i rc3~:LtLi!iLt* v 1 1 rr-it:qr i: SG 47c per si l i m a pena $da rnlii?ir iri!*?n>itbdt. irioi.iil.

si: a i iq~dirta puhlicii, rio seu tiiasi ' iriu ir~riiririrEe, iiis~ii-

ruu aqu i a pcira de morte, ?Sja riridi:.t;i firori;i ~nuitu nwic. i-rin i r r e k msis snci~iia rniii Nina !,cXn;i rrtaior triiiponr;a. -4

r! nus:..t Çoo$LiLuiqi 7 ,?.! 1838 iu;rpirirn:i. A ù:rii.iiir$o !li k t : i . quxrlu i clr.xnril rlc uina lei w,~l.imr-ni ir ],ara sc t v r o ~ ~ r E E ~ ~ V L a 1 ~ ~ 1 1 ~ 1 h t l i -

aio&. i i suicidiu mesmo B p n n h t s uiminuscls um ml inç-

nbr, um Ireai relati~i) prebrisel B vida com a inLmia. Um ma .i pilheia, ~e4~wído de alguns a n o s em prtao

nu degredo, com prii-acao de t d o fi euiprco, haoras r (ao- i I ~ 4 m ~ i % ~ , seria pena mito mais sei-era.

A .morte sem ronfisco. a morte setu traiismisGri dc i it- Lmia r i m de iirhahilidsde a filhos riu a pRre~$iiteb, a morte sem torturas. shrnentc pide - i r o u p r a l ivrar ci ctilpadii de t& s adigo, pelo impuriidade i que condnz a iiimic sete- &de, ou para u d l i ~ i n r de mn mal miiir, qual o de iivm yara padecer, ulurrer h,bm~itr: e supprlar o m i i r ~ i e a des b ~ i ,

.Uim d ' i s ç o lios crimes de traic.ri, assim qwlific*de, a pena deve bw iiggra~ada ep~ialmmte qiiaatc aos ministros

--rara- d'mi~ido e a g e o k diploinatime, qual dcvarb ser. a a,, H u y w d e v ~ á ter locw quando d e s , adia&-sr: incursos na ihspusjyã, d'mte $j, Lir ercm ;ihi:dooadci 23 suas luncqlies para timar armas a.*uira a çur patritt, drliaixri &e 1:mndeiras de uma ti:ir;:o est,ran;ciraI Ner~liuma, porque a F r i a do art. 13P.' t: t8arnhrn a dc n~orie, que riào s o i h i i . g g r a ~ a ~ > u em wao al- ?um, MmQ k# ; i rn u 1.' do urt. 78." h t o d~rnoristra. alem i r i j u ~ l ; ~ a diwl i~ iu . a i~latii-n da p3a de rnnrtc. 5ào phde ser clisirihika, sem que ci rcmedio ;da feria wja iriadeqiiado j a por e x s w , jã por dimin+o.

Por ult.inio, rxrnpm notar: I.', que r~ferintlr8-si: cste $ aos r i k s erimcIad~is na presente art. e riii ariãocedeii!~, e wudo a m h d a & - & i effwtiridarlt? de piirtiápafso lia ~recui;*ri rb: pncedirrieritiis hustis. iiicximinadus com a prisio pçrpclira, iis cirziimstanrias aggriirantej dn ahiiso de confxinp e da cor- r u p p nào produriom a Iieria de morte: p o v c antes d'efla h i i a o drgmdo qire 1iiidi;l *ir a~cu41~1~d0, asskrn ciimo o isolamcnlv, yplo tempo que p:im~rssr: aos juizes, crinf(irroi: aa $ 5." du s.rt. TS,''. e baria ainda iima i;eoii lotcimcdio 511- ~rrior, qual a do> triibrilhos ?iubliu~s, corihrmi: nu ar[. &r.", issim sim ;i aggaraciu dret;tcs com ri nicmri dr;redo, no:: t-05 du cii. nrt. 78." 5 1."

O saltu plirtanto 2 pcna de morte E uma alicrragão 10-

jnstifi~arel das r c s p s c~ialielccidas pelo lc+slador.

3.' <he -I& elemmtn ~ a W i i i e da i~cr i rn iã~$ib e+ peciiil ter-se ccguirle a gnem ou as huatiwk, a k& d'& i,irmmstaurb, na hpit lese do iirt. 14r5!.*, wjsitn o deliri- +Tueute, cam quanta ministm d'egtah 011 diplomttico, i?ocamepdb de uqocios w u a pcit&a &tangeira, sM&r ;i d~gredo fmiyorara'o para as pwsewkt d w , puclmdo ;&da 6 s w x a r - s e mm a piGo no 1cy;ar do b3irrlo a .ubitrio dos j&a, codwme ao $ 4.' da ditn art. 78."

Um a toncmcl de mais w dcmenie de aggra i - e i i , ti- rado não do k , ta crimbow em si memo, Ma5 & cknm- sian~ia wcessoria rlas t e n s rewliadoa, qiic PJO deyeiidinrn da i m a d i , da delingaeiite, il30 iu ~ruatiw bastmte vira sr saL lar par <,irna das h a s p a l i d i d e s pFrpdiias suyerjores r siiiis nggrara:fir.s, c sdm~~irc be yarnr aa lrsna de W C I I . ~ ~ .

Ou aqai ri pc.n:iiiriRdr tiecca PM w m m o exagerada nu p x t pnr dimini~irita em cscrsscr na 4c;u~ida Iirputh%t. e tiro tdas a? 110 arl. autecdmte, quiliidci i i p ~ i h d a n taes í'oar;- &mriiis, desgrtzaths assim as repas prcwriptiis no memn i à d . , art. SQ.@ 5 un., s&re crime frustmdu.

3." [Irir ri Clrd. pcla disprisith - p i a 1 d'cste $, h-xaíido flor aqxaimto de rw em cuotriirio p m v d yda mcqr;àcl ;i apjdKI~qão ~ C S in&Kla@3es camaits aos mi0;istrw d'e+ t d r ~ , devia ser rxplicito a õinrilb* resjxitti.

Larnu Ici rrymita puticular neces&a, e i 30 Coa. ~ ~ i l t - lido-a i m p r i a , 11ch inrrios, declnrsr n que os triliuwes cNm-

vientes &viam crpir a sirnilhanir Rspeitu. .i Coiisf. B d ~ i a d m n IPX nu art. f 3-'C.O, il+?ierrniwmrlo:

/~.ftuyt~~'li cc pic'id y snil pmrrma. p r itnr iíii, Iri ckambre i< des tCyirb5e[itant.i aura iin piiuruir clifitrr'lionaiiirt., pnirr rr accuwr .un atiriiitse. el ICE C O I ~ I . de r~usa~i018 POUI \C jugcr, rn ~mradt+e'sniil IF dilil t-t etl f!ct~rtiiiiic~nt Iu ~k)iar.

rrxáonmt>in~, ld V E ~ C I I A p b ~ n i l cxcfidtr i ~ l h d~ li1 T ~ C ~ U -

uairiri, sarifi prkjudicr. dts tas li.lyi~~w.atent prc'cliff ~ I . T k~ li& npiw22(21Ps o .

Ir." Que a ttid. revela, ria irii:riiiiim~%o cspecid de que I J X ~ @te S. a ~ q i n i % ~ do le5isiador so!.>re a mpi-ii;&ilidade infiiidual cx~liisi;ivo do5 factos i - r i m i i r o ~ ç , que ptiitira~rn 07

nrin.isirtis d'?siade, ppriidta Yiwi~k u miaiatni h i d ~ r , rt+

156 Cuuii;ir Pswa~. j e i ~ d a portanto i tki apte~oada responsabilidade solidaria, que falsa, tanto em moral coma em politicri.

Auim Foi decl~tadn na Coosi. Fr. de 1852, art. 1 3 . O : I r . . . I- ministws.. . ne sont resp<inw.a)iks quc chsciin en

a ce qui le coriceriia, des acles du goureriiernent; i1 n ' ~ a a point de solidarifith entre eur. o

5%. Que harmonia com a Carta, art. i@$." e não salva aaos minisircis d:~ rmponçaliilibds ..i nrdem do rei v i w i riu *por escsipto u , o C d , comprchcndrndci iis ministros d'es- &do em suas d i s p i ç k , &ia reproduzir o mesniri principio para que se niia podes= inlerir dri MU aileliçio a si~nilhaiib rcspcitv, pue t.a dej;liuaGG,o sa adia prejudicada, ou p e si- milhante dereza Ihes p 6 k ser atteritlida, %q(ndo a s regiãs jieraes do €od.

. Todavia, a o b m a n c i a du principio deie scr maritida, n y e sac du silcr~ii> da Cd. Sij urri rei alisoiiito ou rmpor~savel p5de atteouar n culpa dos scm ministrvs curxi as suas urdens, poqiie s lei a vontade do rei absailuto, a mporisahilidade r k r ~ mbcr inteira ao wi req,olt*>vi.i. M.irt. i i i i ~ ternos ~m rri ronsli tiiriunaf n invinlaiel.

6." Que riàu obsla.rite n exkt~ncia dac diqposiqùes d o - ~ i d . c a possibilidade dc scrern aIrlilimiid;rs aos ministros d'estadci, teiidüdx a Csrta ddarado respnserrris pelri crimc de- -irai- rã- pãdt? similhaut~ applicaf30 q w l l i r s e f6ra do caso i+

p~iticiida in presente S. p;lr isso que esta qualifitaiao, rm rlcsharmnaií com a CwIa, nãu foi adoptd3iia rio Cod., ficando portanto em p~ a neccssid.de de se declarar por uma Iei P S ~ +

clal qua% sqam os crimes dc rrrr@o R q~ie 8 Çar tn e refere l .

' E t c primrrborio da 1i:i cmwurirni em iactap wliliti*a rjus rlciiwndùm uma Iri p r l i r u lu r i nm* cdsmdada. E dr Facto fnze: r c i j b ' c ~ a jorisJirrSo dos r,,- miuur dc Rrims. ou n da camar i r l i i q lordb vm In;Literra, pri,niioçiiuido p- ndido .?c Icm u n i lei oby: r i i i l . prrci'a c adcquadx. Rm Piirtrrk-d. sa.,adc a cs. mar* do5 dcputhdjs para awusar e z dqs vare5 parzjiilpr &ai umajurihdic. %tu rcilricts, rnu o& r&iante [ i r a 1e:islar iPn1 .> ~ . ~ I I , U X L ~ JV r ~ j , E - anuioulia quc h t 2 a camnrd doa deputado7 ~.Oii íO a dr>* p r c s w crijam l ~ i b ! r l d ~ i r c s P j n i z ~ ~ ao mcsmu li:aipi: 56 pol Roma, r.m q u c a ahcrania Wiu d o Lrs prrtilhecis. @<lia Idcnlr-se n iiireitcinlsiilutk dr., sm *micja. -riu m e a o uma lei q x o i a l parn ji1i;ar uni luti i~tlru d-~%thdo. fiith d e p i *

trime. como a q u e rripril~m =#i iiirI,iilZfi Nilfe. sçrin repiulsdr hoje rima

~ ~ ~ k h dnh pr i~ r~p t r i s mil í a p d o s da dei& e da j i i b t ~ a c1imi4~1.

AirIso 14%" 1 $i?

0 arcumenti, nào seria nove, ~ o i s Foi lqiamentt? dedn- zidu por X. i? APsrtign~c, na defcea do principe de II'o&:nac, pririmEiri:r dos ministros (Ir Carlris X. O m-sio çe pbde dizcr a respeito de todo5 05 outms fiil~tos que pudem scr objecto de eccu~aq2o corllr3 os ministros d'tslodo.

E tt?r:o que durnnte os debatt5 $-si: P ~ C ~ J S O rpIehre, Jf . pflsil, <,~rrirni,sarii~ c,ima;a dos dnpiltados. rtoCWuu prriec;r esta objeqào -p~l;mi;iar r l e iricompt$!c~itia de &ar f2i,r dafiCiencia d~ [c;; mas riin ii:~o foi relutada ~ i c l a repliika do riillrri c*mniissarin, 34. 7tl.:ndirr de 4iluni.,jiiii, Tiem dr.strnids

sent.vws d:; r.xnarn dns Ii;ircs, aiiride pel~i rcintriiri? a ap- iim~,~?rr da p P n i r l : : ~ c d ~ foi Iili-i?dida d ; ~ dec1arir:io espres%i c

%rrnal :IP na11 ~lli l i 'n~h rir IEI PCUB~. nos Lermas 'ieguint~s: rr{Ionnii:&Ta:it I]UP r::* x : e i ,*e::~litt.!~~lt ; S tI*inl8 trzhl-

dsnn, pr !?~~ liar \ 'ar[. 66' rlir i a Charte i!t? 1814; a C~>~içi&~;irit ~ ~ : ' L I ~ ~ C Z L ~ L C {(li I ~ - . I dGt P X I ~ L : ~ ~ . IP pi?ir~t? dr: k6

tf&.i~,m, rj~4.aj~qi ia CU:UI[P ddns i r1 rit~wssiac' d'g Iily-

piici.)) E tnnibeni P r?rio qur cstr Frcc~Jiinerito, c~uc Iiojc per-

tcnce a hiçiorir. pli.3r: ser rnnsideindu como :;ma a h c r r a ~ o ikl principio r.:inii;nodo iin Cod. Ben. Fr., art. 6.":

t i Hulic criitirirçrifinm. i i i i l d d i t , aul criim, tia pvarrunl c $rc ,n tx ia is d.? p&icas g~.ti r;',l:ui?al pcs prnniinc@cs p0.r !'4

aztTrrnr ya'ik frrssc-rrt r~amin,i?..~~ E <c. : a ~ : ~ , ts:~.'ri ws.? p~>cedirnsn!ri siílii cr.;r.:i t?mn:r do, corno.

riitjy uiitros. ririr E, j.3ùslùar.e. E%ai %ir ;i+ jüjs crim., ~iuhli-

amint! n i ia prr,rit;d~irc ri; la iieine-ii Portanto, o lierigri da. pr~ti.;caia e qiliistiuíuire~ appli*

c io do Cod. Pen. oüs m:nistroh ~i'essdo subsiste e;n preew* dos tfimris poricri esplicibos do rriesrno Ihd..

7.' Que nindri piir rstcs motiros muito 1ameaUmns que o Cod. w ~ ~ ~ S ~ B S J C da linguqeni jwidita. admjttida peh Cõnsiitui~& do F$tado, de irrirnes=cmtrau. so gui.ciPica tzrrriar do reino= factos qie 9th -qualificados ~ c l a

TOL. 17. I?

iii6ina Constitii~au, c pelos meiliurrs Cod. assim do rdho wmn d.1 mriderno mundo, corno dc = i~eiçGiri=.

L;i~eniAmos, porque, si: cerk que scmyrc que a criii- siitiiiçali do Est.arln krn pru~lamadu rinl priricipio, ri& cum- pctt i r Icis secundarias, cima C ilm Cod. Peri.. iiem altcra-h, riem iiludi-10. nein uitratiass+lo, serii~o Iinimoriisr wni+.c r:uni alle. e indrarem us fileios de se ei:umprir, yutt~ido w fircssc n I& rirganira ~,arti'c&r. yri>nirttidu iio art. i0 F.' da Cerla, .e deiiam designar os csikus dc ~íci ici in, ;i que w rr.fi.Te o $ i." do art. 10%" da mesma Cartú.

Dc outro modo. um portrigucz quslqucr, ?ido ri rncsrnb fado e mrn as mesmas tircunistai~ci~s, scet accusada d~ cri- ms ou aimiado clrizl.ra a q u r ~ n ç a do Esdado, cm quentii que um ininistro d'tstado, ni~irla que arciiwda no mtsrna )ir* ieiso. corijuritamcnk coi~i um par ou um rlepuhdci, r, dereri .jer=pr t re ipa=l .

As pah~rrir de quali6i:aqic ~ r i m i i i 0 5 ~ derem ser ?-i;iiro'as e sacrarrtciitacs, porque cspriincrn idkas precisas dc cr iniiria- lidade, e ri20 dcicrn por isso ser ~ l ) s ~ i t u i d a s nem sripprirci- das. seru niriliiu dgum justiGcada c rriilisy~n!x~cl.

8." Qtic a perio rit? airirtc, cistniniiiada nqrii t o i i t r ~ urn mi- iiistro d'e:.t,~du, por uni rar.[o p~lit;r:o, ainda que dê a lh bai- f ri, & wpu-naotc cum o 4çio diJi;ldi&nal, que iilioliu sim;- ? Ihariie prn;ili&& em iiirs crirncs. A morte dada mni indns as í~gra~.raçhcs de pieillici&k definidas no Cod. 6 o a ~ i sii de+ tiemsark mas inniorenientc, por ser rni dc~co~~siriwliçãi da clei,ada pi.isi~ãrl dc um mtitiistrir d'cuiado.

Rtpirgoa que rnnrra ds rnãus di? um ricçrrlrir oir i:m cur- rasi:o ci homem quc t t y e ;i hiirira clc ser p?;ciutlir das or- deris du rti. Por s t a cliiisicl~-rai;~a 17s imperr16ores da Cliina, com quairlu scwros ria ~iritiirJo d ~ . ; criines do5 ~ U S miiiisiro';, t k m dispçnsiidri nn pubIici?rude d~ cicçul.iio, P mesmo y rinndo condemoados por uin tribunal supren:o a wtfwr i~iortc Zt~rcla r. riolorosa. item ?arrnittidu que srjam u~ itiesiiios çiii~iinosci~ [E. que por suas prcifirias msos eii~:iitriri a condlimr.syiio s i - G h r i d ~ e . -4ssini u rrmcis tonr:rdide y8.r diperws jn;per~tl+ p s chinrzes. cclmu, piir eu~nip lo , rl'riai eljicto contra n pri- meira ministro H+Quen. em (1. 1.r . w j;C:

(I ';Otr~. rcilillc iildu1;eacc pm-t rlori~: ii H+(lrs~r, par h crs pr&s~rttPs. d'Ptre lui-mim< rori t:ificiii~ur: m:ik qu'il soit ..r r:niiiiii e11 m h e tcmps, quc r:'ffi nnrili.8 rariãidt:~ni~wrnr p w lu

t i d i - ' ~ ~ i i s l l i & te6 m1pii.r. r td i ~ m t ti?tcun iga.r$ i, J ~ Y T perscinnt iiilp~:ia& p z ~ r Iio- <i p i ~ i c , qrii a cliili. niitn. riri.scnic. dri~eririina~ion. )i

Ti:ldri n yorluyi~i~z, que ciinjurs: r.nntr:i a s?qrirani::a czterinr rlo Est:~rlo. c,i:t~icerlando r:i7rii oulra ou n ~ i i s I]"-.- soas, e fixruidii :i s!la r~siil11@0 dn r:iirninc;ter qii:ilqricr dos c.riuic: d!:cl:~~adus ~ i u & dois artigds aa1cc7srtcrit::.. st.8 c o & ~ ~ , i ~ a 2 ~ : 5~ 3 ~ i . t ~ j ~ ~ ; ~ ~ ~ n s,~:;uL.<l;~ ij? & 1 ~ ~ 4 [ 1 ~ 1 X ~ L I

reloraforIii dc crrecri$io, 5 pena r!(: tir.grcdí.i pcrpctilo. , :cuida ile alnnni aci o prcpa 2 irnico. Sr 60 for

rat.orio de pl;ceucão. seri condet-niiado a de;ri:rIo teni- porarin.

.Irt. 29." ri.' .'i..(' C ;,(.I'.

r- . - L ~,III<~F, r ~ ' r s : ~ a??,. ic~c:rimiri?ca a ranj i:rk7F:io. r1~11i >.i:kii:d~ I

aiis c r i r n ~ : ~ r!;. f .c~iI~~rQ:i nu ]!rni:iicilf:Lo .ri. girpr:-o, c. siiq di .

cri~xiE:i ciu nazilios ao imin:igu. yk~n ;,h; fon!~ ~'5!!;1 2isro,ifiii a i3a?.. I.!ns;i. nn ar[. i 83.".

qiiniito á irrrrhninascri qlle ahi se chsnia =r:rrriqrimr.hi=: r,

r1r1ai;tn h r i i ~ f i r i i ~ ~ o 2c iriiyirraF:ro ;'r:aiiapl<it,~=~uin?,crtondii i s r n uulra uu mais ptssws, r. firarido a rc?oli:ç3il 1 - 1 ~ com- metter q~la!qríur.r ,:rtmc = (i rir?. 89." 3a T : I ? ~ . l'r.: (< I1 ; :t .r cnm~11ol 6i.c qiic !:: rks01ii:i~ii: (1';i;ir .csJ ir;;irrr:i,e c!r2rrL i i d k ! l l ~ o= [ll!:>i;+!:rs ~f.77501!f~P5. ) I

Est:~ (kisl;~+iE~ci Iiawnn tcxtir:,!n:eiitc Linr? ri ;n?rmu 5.;. I íps~i . , art. S..''

plair:: =ct~i i . s~ir izrá~= i in qi~i: irra (i 4.?o:l. Htlsp. ri'wii: ait. 4." c 110 t:1!. zrt. I.e.', c 8 i ~ : ~ r i r . iacihcrn sc zerr :: o Cod. do Brazil, nos ;iria i('rS." c 1110.", pTr.?c+?-;:<ic ::ri!:.;i+cl fi ià;.

mnje~rn~ào. rli lp sirppiir 1iac:ri com y'lrrarnriitu, c. iliw p b r - ria hrer entrar em dririda, sp o cnncm.:rta fii-niado serri fisa

solemrrididc e iiir nau íi crime p ~ r i s t r i ri'cdr: riosi, art., w dr+mnitr> csta palaira náci i>stircs.ic ct>riríizrada Fora rLs- pmir a mesma idCa, r~nhrir:i lino ir i ier~~nhii ri j u r ~ t n ~ n t o . b ~ ~ ~ ~ ~ r w i n scm Ji.ir:imento i. prcipri;imcrir? cunfc?cGra@o.

AETIGO *%&.O i61 ou .mies a conspiwpijo 6 o 7 e n h de T e ' a o ivecies a t~t jur .nçnn e a cmi:f.&raçfia

Chanto m numero de p s o n s para formar n mnjarug60 nu c o ~ ~ i i r n ç 2 0 . II Cod. dv U r d ~ i 1 exj;e=zd*jtre OU mo&=, que G D m t n o que u noão Ciid., no att. 179.", exi;e c6mo cli?mmta mn~iturivo incrimisac8~ ws i1b5fis dc) *diCfie; e em ~ e ~ n i , ?i* art. %%2.O, pata ~oiri i ikrer t?di*<íu urna QSJO-

ciaç?o qiiaiqucr, por fsltn de a~ciori.ac2o. .LI minirno qire m i ~ r n nosso Cnd. pirri crindilirir rdxmiio

erimifi~sa E & qu&o indi~iduos=,rr~aiS dt: Ires=. Pilo nos prece pois harcir wthcrenria wtrr PS~.IS rlctcr-

iriinaçlis. Temos p r maitn dimiriuio o iinrnero dc (IUUP Lhe+ snas riri aisn tia rnnytiraoo rpn n Cod. Fr. odiiilttiu e ixirou 0 Hesp-, cmhra se o>naiden: c?i~eE.-Ivo o numero de vinte rio Cud. da L'rnzil; c pela riienos seriti prrierirrcl a numero dà yoatro, adoptado pelri nosso Cod., nri cit. wl. 477.''

i i d l u Fveirt. qur escreqin ti Enssio de Cnd; Cr. em t e q w 4n, qrie ri sciencia do dircitn trimbsl n30 t i n h feito as pregr- qne k!je se lhe notsin. exigia fiara &.;te ele- mmtú do fiminaqão, (i nmtmo de, tr8.t on mnis p m ~ 4 3 ne iil, l3." $40: -

O 1e;islador der? tm em ri$fk qce d'es!a pxhirn-con- sphr"=se tem k ! t r i i i r n abii5o atr+xifsirno, qnt tcm rido r i rmict i~i:~& t t ~ r k i d rlt. p r s r ~ i r i ~ Z o m n t n htiiiipsrs, qric nqc, %m t;d:.i,eonim si rorno qw um1 silsppiia de nBn s c v m ai- fcctos ao gowrno h i n e n t e .

A r:onp;iimt& C em yhamt:ikm que o trrtw, n i rna~iae- !h, a mrbtira, s &niin:ix fmc~rn avaliar cem cPimcns~i de gigante, para dritruir cuiitrar!c~s, ': uliprimir ivuLhs veres 'O

Iiomcm Iíiriomrrte, respfi~it& r inlIuenke pm suas qn31ihdc5 C

virtlidm, rlenkra e i'bro do paiz. c ci shmeiik :I respeito B e - b mcns (?e, &3 iq jodanc ia elue a . k o n j i i ~ n ~ B e Ou COI~SP~PB@O [~Cide SPI. temitia, eiii re!a,;jc, a si:;YlrraorU e~terinr 4'd Estado.

Se por -iim iado a lei penal wm ~ e r iim' e '&]&i), pr!s tar um apoio tuhlar inteira; e a ri& &ia par isso deixar &mada, entwganh tt imp?íáa& firtus de

' *!b Fcirc z 8 i m o diitinpiriri, fia. do C$$. O., tit; 13 6 10.0

i 6% Conrso Pe?i.rr..

similliante natureza. tambem a mcsma lei terri p r firn e ilbjc- ct,o garantir AOS i:idadaos a ROA segumriC;i iridiiridiral. defen- der a sua ioonwncia e manter a sua liberdade, masmb para a ~sco lho entre r i bcm e (i ml. quõddo ate íi'iii e Immdiata- merite pengDw L sucidade. ou quar~do s repmQo FUmenle passa achar rrinriiunenb ela terriir paiiicu, e acrusar a iri-

stiibilidrdr de am s ~ s t c n u de goinrno, nu por fracir OU por i~rannii:~.

A q r a de ilircitri iiriminal G quc a slmiiirs r e w l u ç ~ ~ dr Cornmtbr uni crime, pqn rmris Fibrrnai. que seja, e ainda que d'ella w faça communicri~~o e seja adoptada jn>r duas, ires, dee, iintc, cinraeriln riii mais peswias, n8o L dc~ dmioio d : ~ le i piril.

Sdrnente por esce i a a 2sh regra & que a lei, em rii- r- . bnc3n i nweaidade e prewnir a execuq$o do crimc, peLi prigo que d'ella poderia ~ u l t a r ii suciedade, tem incrimi- nado ;L simples reuoluoáo. E por isso que cumpre bem defi- nir ra tt?rmris da eyr~lyBe c restringi-ra por tal [firma qrrr nari oflenda os phncipias ar, que a e Funda, fazenlti l e r srjrncnte a raso cxcepciolial, que a'unia hypothse deter- minada faz CBSMF a applica~~o dos memos ~irincipios.

Isto posto, considrrdmus sumrna sabedoria e acerto lia disyair;lo do Çod. do Brazil, art. cit., fisandli o mininio de vinte pcssuas para cooçtitnir a uciaspiraq3o nas uimes de C ~ ~ I P

* Wdta: n$o podemm applauai de modo aalpm a adopçsi~ do imignificante minim* de duas p w a s , que k o rninimii b todas os rilininiw, para haiez c o o c d ~ ~ , r: dn qual não p6dc irnaaioar+ perigri para urna tiai50 immposta de milhües &r indrriduos.

Quanlo 9 i11crimiiiriq2o 6 elIa aqui consiclemda em doi:: p u s : f .". de fer sido a ranspirafZii wg~ida de um acto ym- parabrio dc e s ~ i r ç ã o ; ;'.O, de não ter ~ idu w~uida dc ai- gum d ' e w s eclos.

ESC distinwo trrnhrm parw* d'ella bartr d d u 4 idPa o disposto T10 Cüd. Fr., no art. g9.*. que niio Cni admiitidii pelo Cod. do Brazil, e com justa &o se r& repeliida do cit. art. 143.''-do Cod. Htisp.

Nas regras p a e s d7e,te n c ~ o Cod., ntt. 10." foi d e w -

Amso ia." 163

minado expressamentt qve os actos puramente preparatori~s nâu podem sw priniveis s ~ n & o quando a lei os quali6m como ta#; e taxnbm mrn justa ralo. orape ta& rdo-s riao p r b cedem, nPo iomgnm a esrcuga crime, e em ~ u a n k um homem nãii t m as raias d'essa C X W ~ U ~ ~ O , derc ~i~ppor-sc que as teria evitado, lia pmença do adirnplemento do fimjccto dn memo crime. Depois 6 recririber;idi geralmente por todm criminalisias a dificuidsde ou q u a ~ i iruposibilidude de achar as relnp%s, intimas, dimtps, de ai:.Lw preparatorios rnm o ixirn~, e: isto basta para que :i lei peiial seja muito cautelosa. quando p r urn mudo excepciorial dera Fawr-s~ carg,i d'elles

Comtuda. nos ca5ns d'cste nrt, cnmn nos do nrt. 165.' c iP2.', o C r d e m yturlificar os sttos prepantorios pelo w t

valor intrinsetr), c sem os liunir direct,smente, pun-1s iri- directamente, como cimrnstancia ag.p~ante do dalictri, nèo desipnaado ri bcto ou factos q u ~ em relafsii com o crime dwam ser ro~s;derados prepnrntoriar- h i n i fim uaga e in- completa a deamina~Zn da art.. ram tcldos ~YS dereitos que os commeritadoret; notam a0 Cd. Pr.'.

rkrmm uimtudo notar que a t e God. não se occupon da mp*yirupo, se& em rela&ú aos crimes pmistas nu art. 86,'. ou de nljs~andu centra u Rei e mais paçoas da Familie R=!, uu art. HT.", cuntm H Mrm de governo ekbelecida, e iio art. 9í.", de excibtPin h guerra civil. i3 Cod. Hesp. emcndiiir esta omisSo qiie tinhri dcaiiteladn o Cod. do Brrtzil.

Quantu aos aclos pwpratntiiis, postoque &Ia nosso art. f i ~ s % no mesmo vago e absniridade do Cod. Fr. r de

' .t.im caiu o Cud. nn pranilc dcltito apbnt*do diatinçti crimina- iistn Ku~i, lir. 4," cap. a O , a%, nczardo aa lliyi'wloi a ocressidade ocm purtinto n direi%, tie iucrimimmr ,M wvna prepratoriiia, me* impihdMhu s riqrirora oLcig~p> de &O í m r B ex+ em torrrins ,'rgU5:

I 11 iir dsit p a wulenient indiqucr Is crime dobt r n h e ks scUU &O+

vrdip drmnint riiirnture L i.aetioo y!nxle; malt i! dai* $ M r c In !&*par- . H d i v a pui Im hni;fitumt; en Cd.iuiw, i1 doi: &ri@ te8 ocl* g n d ~ n t ã - rrm eir dilit ipkial e t posi I iccnicd cmoderi&.*

O .do p ~ , ~ w . d & ~ prn d~wrlílimr imu OU uma VI+ I(?

pi* 6 sempre um Cacto prií~ci~l iso -rio mimiam. t d ~ m c h ~ t w m. scncialmenkc wnatitutirm i p r s k ~ e r i h m m , 0 qua 4 impomiid aem que s Iri e ~ p - 2 v . d ~ us dreigme, com w TZ- ma-W wdi park do =r. 18.'. P que 81 juh d u ~ d d e ~ p p r i T aqui a c & ~ i ~ l d o P ummo art, e h- rsai18-&e a seu arhitriu um L a g i s W r a a p p l e d r d4 Cod.

-a& Coa~co PENAL, todos o:: qile v irniLyrsni, 4 ];cito prei:isar a inte~iipaocia do m e m ~ art., nau se adrnittindo como actos prepratonos se- na0 aqirelles: i.", que denuosirem n resoliryao íomah: 3.9 qw oao posam ~ E T outro fira Rem objecto m o os attqntadns previstos; 3.", que caosistttm eni raclns inateriaeç-

Assim ficari redrinmida asia circumstancia, cyua.;; iriadmirsi- I: rei, de a i A a p r ~ r i r u i n n r ; , c o n k n a quali:Iama I!. Haus, assim

como Cbanvcdu, Hdie i? Maria. gr~iiliizinila rrt6;ies sem replica. Tamheai qualitn ii ~nwpárq;ro rni s i mnua, p ~ t o q i i e

M e que esx h c t ~ íui,i~crimiriadu, se pnssç iti~oc.m a rtgra de que o. arrependimwio nüo dirime a culp~bibiriade, n'este c ~ i i comtudo ir wuuucia fiu ddrisistvricia, quiitrdil h n yro~ade por um modo @ir@ e e~idpait , releva.

E relwa. 5wn u'isço se offz~tdrr :I lekn da lei. porque urna aimilliaa!t: mudrrip de wiih& dmrmslrn que o r e j o i q ~ o ou p~' ject0 du r r i m riein era rtrm Seria drfinibir:d. U iirt. m- prepu ns pala~lrrs==+i~& ir tua r t s o i e i ~ ~ = = , que c o r n p * Cam seguramente esta interprelr:qZo. que ris comrner~tadores Q I I I ~ ~ U I ~ I ~ ~ ~ ~ I ~ C : I ~ j t j CijiJ. Fc.

dà Crid. rio Brazil, ainda Aipo dor: nossos rlosios a cçie ~ i t o . foi wbrr rr espezk m u i h explisilu, r o m w r f i dos segumte.arl.:

a Arl. 108.' Se 13s mnspindora dtsistirem do s ~ u p m ckta ante dc d l e ter sido descoberto oli d e s t a d o per ~ r d ~ u m acto rxteriB, deimr8 de existir a ~?>nspimfBo, e por ceb[a se 020 pr-1 c r i ~ i o ~ l r n u n t r .

~ A r t iO9," QuaIqm dos ciinspiradores qm dcsisbir dii ri seu projecto, nns rircumshrir.ids du ;ir:. U D : ~ C P ~ ~ I ~ I ~ ! ~ : , n $ ~ ser& <<pliriido pelo crimt: dc conspir;ic:o, ainda quç alita cqntinue uwm us uulri~s.~

C) Cod. Hesp., ir l . 1 J3.", exprime* da squinte narreira: ~Esirnc dc to& a pcna c1 dosis;irnieuio de Ia eri~spira-

"IUW O ~irnpoçii:ion, &~idri parie, revebndli suç çircunatan- ucias i IU suioridad pnblim, onres de h a ~ e r crjmerizado c1 upru&ientol.~

' Esh dispmiq&~ &i 6uWimid!b nb u e p n A . ) cri+ X&eCtd.. mas ea- ~ m - a e lrawwla *íu addicmmmentfi .,v iiK. 4.*, prm .k cri.;;< rm r e m W z l e CQmmnq em :c,da a c s p e i r 4, riinop>r+,.

IWGO 144.' 465

Ha uma i M e ~ n p ~importantissima a notar entre estas Ouas dispoajf:"s. e e a dr: que rili Lod. do Br&l. é o m e - pdimento , cnasidmab em s i ~ s m u , tevabo e,m conta para dcstn~ir a ini:rimina~iie, em q u i r l i h nu Cod. IJesp skse atiende o srrviço que o umpeudido presh B auctmidak pu- blica, pela deiiunth e reieiaç'oo!

Ha ii'isto, a h o r bii Coij. li:] Griizil, c o n s ~ p " h tiim pnw cipio de alto moriiIidade, que cnniprc louvar e ~+?*ppr.iur.

C) a d . Fc. pwLm .miem, uo ar&. 608,', uma de@&& ana1np i dn Cod. Besp. quc o s q u i n , e com a ede

mesmo art. I&$/ c o n t d o nos- cod., ite a t , f76.", a rna- tcris de ambos w art-, ebrigaedo um co-rBii. Iata o r&-ar dii p m a , rim aii 6 prtitipsc2o B auctririilde publica, da c o n s ~ g ~ayao I: 5Uab àr~umstanciiis, mas tariibcn de q~ia- Fiau us M- ctorps ou cumplrws de qire t i e ~ cr rnh t tckn i ,~ , comiantrr que 0~5im li~aticpje, twito 111te~ dc que por uutrt.ut sejam ~ C A -

bertoç. mmri ante & h a e r mmcçado riualpucr proisdrmcrrto j u d i d !

Foi cijmendu omittida. em r&.%a aw crimes de qar $c tmb3 n'este mp., a disposi@* do ar+ 143." do 4hd. b s p . , r~utiincriininoii a h p l e s p r ~ p t a de musptração:

n L ã proposicioic h? ruismoi detiteff mi, cast+:;& i com p&idm cormr&imal. n

E fita o que 0 Ccd. Fr. de i S i I i clinmsva, ao $ri. 90.'. =pi~p~~Psiaui [aiic EI raon a g r t ~ = , que foi $ ? p * t i s d h pelo i.rimiwlista Bot;sr, (i gue %ualmmtl: cliudcmnâ Clianvem, li-+

u des aimes? e

h wtorma p0ri.m de iB3 rui& sqplmin ~s;tah&iaa- yio. wmu çi? ut: do art. iF9-", <-r& tanta ilo pr0+ d0

Cod: &Reig de 1834. wino no de M- Haos. apt. SLU; mas r&ctamente c w c ç de que tLat8lo mt. S P t S7.O, L&Q

i.- A s ~ a s aos attcntakis cwma ~g pessms de R e í , ~ dai F+

i 66 Coor~a P m ~ r .

letii, ma5 56 depois da cnnsumrria~Zo do crime a qrs I-iuata a irispirai;aíi+

Se o r2u não tiver cofipmdo ptra a erecneo do crime. e o tivm denuiiciado aobr XeIia a au~ i i r idade p u h l i ~ , fica l i i re de toda a pena; se wm fazer essa denuncia desistiu ali abandonou a muspiração, 15 semprc considerado depois do i:&

me cornu cmpl im. Mas no caso de que se trata. o conspirador 6 wmpw a l i

mnsiderado criminoso de alta traipgo, e como h1 punido erri primeiro F a u , art. 300." n." 2."

As-5itn sai t h w geral (jse diz no commentaric, o%cial:i, u membro de uma açsociaqio m r n i o o s a qualquer, que 3e enirqa tom os seus crimplices, ant9 de qualquer comeco dc csecri- &, g * ~ de uma impunihde completa, p o r p c a conspira- @o não se;;uida de dei to C: assimilhada ii imair't.n. e ti'esta a desistencia voluntai-ra importa a isensao ds pena.

M a s em materia de d t a traipo a consjiiratão t i~uajadii, FIO simples hcto da sua Cnrniic5o, au; crime consummadn.

Desde cssa assimilBa~Za, us principicis sohre a tentativa u ã ~ podiam mais ser applicados. e portarito riem a d~%is[en- tia nem .¶ mvrlac~o podiam isentar da pena.

Sentiu por iscir o legislndnr a nwssidade de recuar na presença das corisequenci.% inmlc~lcirlaveis que poderiam resul- tar das w o s p i r a ~ ~ a , em logar de impellic os culpados $ 5 depiadeiras extremidades. os não iocihssi: i re~eleq2o e Ihm aiio W e u m parta ao arrependimeoio; e rr~nio t.sbs cun- siderams os que ymdueiriim a determinarao do art. 31L,b.u. assim coocebido: -

nCeluj qui, Ctant engagii dans une dmiat inn conpabie sde trahimn, se lirrem, lui ct SB cornpiices, awnt qile 1s *ccirtsyiratinn ait 65latC. et que Ie puiernement en ait ktd uinslniit d'une mire manike, priur& e s p h ~ ~ ~a i

E uma dispmi@o analoga r dn art. 176.' do nos* i,od., e que sr cncrmtra no Cbd. de Auslria, pwi. 1.. art. 56."

-4 no%* [Jrd. do lic. 5." 1;l. ti.* f, 3." era, a mspito da incriinina~o, eonwhi& em trrmos muito claros:

e . . . se algum fiamse ~ n n x l h o e mníederaç;~ contra o Rei e w Estado. n

,Pan~& 146.' 1 67

De resto pumppre notar-se que nos iitrmos do art. 1J i ." do noxs Ccid., quando o ciinspicador. com relac%ri aos crimes previstos no art. 1$3,0. for um ehtrangeirti residenie cni Por- tupi, n pena tem de orw modificada, s u b s ~ i t t i i n i ~ e pela im- mediata, %%rindo as regras gcraa do Cod.

outras pan i i eraçã~ irruas a deduzir sobre 3 materis, pr: reserrarniis para o art. ITCo '

' Qu,~nta ic p l i r l s d e cumprnm>iia adrertrr que 0 que kmos erpadidu ir,bie e u sbnro nk n rrblü6 wii6rmado nos d n n a a p~~MiC3do~ 7 t h -0-

ulmmarinn. n.* 4 dc lC54, ?m um daeuoiento em que ze dia. que deprl;idos se wnla prap 11751) q u e c h t ~ m a ?d~~;amhique~ que a qllF ahi 8 Ç

llies d; pn riuia lhe3 n?hc~-~ iquc por i>?,! c i in l ivum nu niubo, hlüjligq c lL . irnnimndo r-rirc riir nuriir fieg+h: r LIUIW~ c ~ t i ~ ~ pPicr0a e m u i b 1.p.

rirrn ! Pdiairr os Iogme5 de i l e p d o WT convertidrri em mimizs p2mitenciBria6-

em meio, rle cul~iawq3.o. nrar esse Ba de conaque, e a iiepdsdris A

m n i o oociriir R 4.1. da ihma por qiie 63" emprcaadrs, riuno se diz w p a r rlonimintoi ns miilherca d ~ ~ r s d a h s &o dn ultima clrsre da prd rn i* , p

&m h i t p os hvmeaa mmu mbi4 deunorml-bam n -i&db por soi r e h q x n

Todo o portaguez, qiie com quaesquer suliditns d2 poteni:ia inimiga tiwr corrsspm13i)1ir,ia liroIiihid3 pela lei ou pelu Gcli.~rrii.t: sem que ci scu uhjljei:tü wj" O que se declara nn art. 133.': e n'ellri. i:.nrolrer :iljiurnn iriforniit- rito ou rerclacao ~irt;ludic,ial ans irrirre.<sc~. do Ilsl;idn i ) i ~

que possa aproi'citx aos príl;;ei:los hostis 1 1 i i i ~ t i r i ~ i p o ~ aeri eondemnarlo a prisáo c~rrrl~.cii)~i:.tl de 3r.k rriezes ;a ires aanns.

Art. 3O.O n.O 1."

Farrce h r e r dado R i&* d'rstc nri.. a Jispii~ii:Jn díi nrt. 78.'' dri i:od. R., n do art. i62." do Lod. H q i - , m d s ;i.lt.erada a iricrirninado. .Ecke urt. n20 existia no prujeirtu ddv Cad. Fr. de 181 0, mas sutirc propri~in dc t;amh:icLits rro conselho de citado hi iiitrviluz;ris, porquçpnnin ;i ccirrcqioridcr!i:j:i çilm iima po1rnr:ia ininiig;~ nzv tcr pnr r~lijei.to crime dc trai4;iri o11 felri- nir, pruprismeste dita. mas eniolvcr suhsr:inciaImcute alguma infarm=Ao ou rrcelarh, que podesse eoqsidmrse cornu pre- jwdicisl a s i i a a ~ ~ o m i h r rn p1itic;i da timya.

Comhrifo, acrmenhva o mesm~i I:amb~c$rcs, que era pre- ciso d i p i r a iecrioiinaGo de maneira que na atireciq%o da <:rime w jnizes yronunciassem mais atiendenilti b intengiiri qiic na façlu moteri:il.

O art. porkm fiaiii enurti:iado de n o d n que u que eswn- ciahmfcconsl i tue a crirui: n3o L. a corregpndcocia, mai u s e u rsdtatlo. por Ffirmt que sem &c. aqueIIa iião p d ~ *r puriidit

O riosso ark, nZo emendou este iocniri.coien!e. ;i;graituea 3 Ü r i se t o r n o l i eIernerirli ~aeniijal o,rcsultacio prejudicial. h a s ~ J Q que a cwrespndenck c o m os suliditris de urna gnteu- h c iibimiga çeja prohibida por lei ou por det~rrninaflo da terno. ainda que da conlrarenâ.áo nio rcsulie hmuo algum pra musa pubIi(3.

0 damoo c a u a d o smn ditiida que dew ser tomado ei i i

r:.onsidcrnflu. mas i para se n,qrbi.ar a pena uu pra se iu- crirninar a cuiilrari.n~;~o ~pecialrnarite, quando Ljr do hl or- drm qiie assim 4:snretrho.

E s t ~ aiisso mt. q u i u este uliinio ?&ala, ao que p d i ~ pnul~ar-5"rn vista do n.@ 22-" do arl. i9.", soaridando cumi- dcxar como :igmiv;intrs as r.ir~.uni.;tancins de que resulta maior pprigrs a cniisa pirblica,

0 li!pinladar suyyrie poji!ivarnente iqui! a iotrnçio do a,ssntc r i h tirlha par chjecto yrodiizir elzurn dos resillr;id~, ~ireiis- tos siri srt. IUj'.", e por C Í ) U S B ~ ~ I I ~ ~ C ~ B yire hrs~iu falto dri

p h o r:odiccia~ea!.o ,I" .nid yaa Jçria cauaai. o crime, o (,*c rios temlis tlct IL."~'' d ~ ) ar[. %O." t? unia c irqumsl~ i ic i~ i ~ t t ~ niianl?.

Em ice< twroiis i~ ;ic:i;j d:: y~rri&o ai& scis nivses e multa ate utu inez tiluira u icl.rrrc!iir dn proliibiljáo. nãía r~sultandrr ho~nri , crmp*rnr)n cuin n de sais mczcs ate nu iniu-imri da priiuo comwxiuaal peb simples circumstane,ia ile haver remi- bdn darnno. ruris st.m inten*~ de u í;nusar, parece-nos esc+ sirsrnente iresprnpircinnads, injusia L. w n m i a au.i prilicipios prur:l~msdirs nas ilisposipua geras do CoL

I ) nifi..imo da :~,nsl;ilUdr estabelecida TIO $ unico, tqn ,í &:claraf.D:l di. i ? u ~ 5:s poderia cs5e maxinio q r ; i v a r at8 iim Yncü i~i~ar!Io h pris>o. coriiiirlric :I k ~ a ~ i h d e 30 daruno. se aj- grim rr$i!I<asse ria iiiC~irir.~~;o riu reielaq%t, rrris jia~e*:e qiir seria mais c!juitu:ivci r. mais barniriniro, rm Ii?t%aririi d'ailu?l- Ias dispasiriw yriirs.

Alrm d'issa 11 ar!. nàu ;iTkr:lvliiia psuaiidade, em rasüct dí. EiwIo mulsrial c iiici,!titilnrio d o prejuin~ ,i.ticcilrattrt. $a con- [raien~zct. ira> ajiida na eusencir d'essc reçultaiiu em raGo d;i po.ssibiJ81idarlP rlc dlr x sepir. Isto ii eso~l i i taut~ e de io- niristitiiiioaal ei:i:cução, urincipalmeute purqur as jiuados nim ~~ru~uru"i;im sobre pmI~:~liil~dades de I;icio pussiiel, mas .sobre iulalidaies de iacto iiraticadu L .

Dura prrco tãmbcm 8 primeira i.&ta a disposiHo do art.,

' %o eetr:lleirWi ar olwmsfler ddutitlar 9 N f e rtfpeito pc!o sr. Icri sobre cstr: ~ : t . ; a qlie n!k rtprtimns.

quanto suppúe que p6de haver sunr4::o penal, qrioiido a çorrespondericia for probibida n3o yw lei, nus par di.termL riacão do gowrno, cm qriiiuin qut, rritre as garanlias indirk duaes do cid~cião, rrinsider~da iwmo a primeira nu art, f 65.' ila Carla, ;i de que iienhurn ciddzo pusfia srr obrigodo o jazr vi ( &imr de r u m u!g~iriin~ cutd~a. stniiiav em tir!u& de ki.

Mar esta disposi@o da Corta eii1eridf:-se em cirçurnrínii- çias iirdinarios; poryire, nas mtracirliinarias dt: quc se Li-ata, p6de 0 goiTnr i adoptar as madidrls de wguraui qrir cliteri- iler neclssarias, suspendendo a'lguma tiu al;irtnas d'esws ga- rantias, corno Ih'o permittc o $ 3W" do riiesrnti art., br:vcrndo alem d'ism *r concordada com a do $ 9."0 art. 75."- b-r- ;qridii P qual a n p i -e r i iu toca dirigir os iregutius iln q e r r n . rwmn julgar iiidisperisarel.

O Cod. Hesp.. no wpr;i.r;todn ert. 162.O, esiicrinl liaro o i:aw da wrrzt.pond~ncla. di~tincr:10 cntre ii c~rros~~nnden- 6% por certas siglas o u cirrns cwní-enrionars riu par leira em l i i r rn i cornmilm, w hmvm lirohihi(5u da pari,* do yiirerrio. So prirnriro caso imprie x ~:ri~So maiur, no SC~I I I~~O H de priqào irrwrercian~I. O nanai Lod. ornittiu esta ijistincc~i>.

Concorda lia incriininagào com ii Cod. Fr., o da Snrde- iiha, orl. 1T3:', r: o iies l i r i as Sicilias. arl. 115."

Mas riem o Cod. da Bariera ncm c1 Ja Prirsia riiniikrn dcteniiinarão similhnnte, e çempre o Cxh, qualquer quc clle wjt. 6 sritardioadri iriteriflo criminosa, c r~leram piirt;lnto :is imptudencias d? trtrreaponderic.ia, taibura d.cllas i r i giqd aL Tuma infor~riaffo ou reieia~8o twjudir ia l oii qiic n possa ser aos icilercssrt~. do F~hdo.

No drlictri assim fi~rrniitllu, conio se a4:ha nn art., (3113 0

i!lemeuln coustitutivv d~ toda a crimiriiilidadr, a intcnpo. O que se pune s;rnpksrncnti., iriniu se d~prdiendc drr art. com- paradi~ com o çeu $ unico, i: n contrai-eoyriu da lei ou ~ r o h i - bi~ão do goreriin, ~ircrcntiua de segiiriinqa puhlira. cggravan- r l ~ c espwinlmrnie ;i p i i n . fvm raGo dú damno rnatcrial r+ ~Ihri tç ou da sua possibilidade rom i - io i~~sa da5 r q n s %c- rem, o riuc impcirLa punirao de uni deliclo ~i?luniario na mwa, n u s invultrritarln nus rfcciins, cnnipreliaididus na criesma linha as pocsirsi~,

.Usirri ;i iibcnm;rib$hci ficou dividida em diras c4)iii pena ~.lis~iiictirr, .crido elemento esiencial da primeira o b m n o ou ;i sua possibilidade ciorisequente: c reduzindo-st. os da q r i i i d a ii siniples e material infrar$ici da lei, sendfi pcirbin clemcii~n i.rimniuni a arrihos o çemni s~ibtl~tos dt uma po!.riicia inimigcl aqu~llcs conl quem se iivcr R carr~spondencii.

d diaposi~Po cio $ iruic41, naii brerido dist.in@o. iism de rrbjecbs da i:t~rrcspiinrleru:i;i nem d;i~ pasrias H quem se iycTei.e. i; iujuli~. Pais c, ciimmewii~iire ir20 poderi m í > . e r u aulidi- tus esbao,~eiros, sobte ohjcctos du WIJ cimrncrriu üu ryriacs- i izvr a~ltrus aepc.ios prilticdsresP %o (h srr inlenotnpirlas :!s relaq.ùes de amimdc ou 3e PL~CLI~CSCO :' Cru li~)i Lun 47iiez . I I ~ O ~ 1 i ilc pridrr cr,rrcl:irr ii iim fillio, pat: uii iriuzo, pcirguc esie i; ii!ihiiitci da ~ o t r ~ l c i d iitimigii?

Iir,j?jd qiie o diwiiu inirriiiirinrlal tpn i nrellioriidn a situa- CZCI dns indi~idrias driraril~ +i estadir de zuerra. mil uue em

I A

~.~ualqurr dos paizes 1ielii;i:rnnlas se rtspcrte ~ I ~ C I I R I T L C U ~ ~ a F F C ~

ririedi~de rle srtbdilcis alrarigriros. t ia do a wtes ser ~ic?rniit- iirlo coíre iiUa dar iis p~i-idcrjciar. que iivercni hriii' Lnn;cniente iransinittir tior Siias mis~iias, e n ~or tu t ; i iezcs b.n dt: SPT ie ~.t~dri usar de igual direito Lcer1:a da sua p~o~iricdatle czistcnk 110 territnrio i i i imip?

Lci;o ternus pur cerl~i que esir Íiicrimiiia?.lio, nos t~rnios .ifisoliitos cni que sc acha cri~cehidi, raw,e de ccr corrigide r,, Ialrez mclhor, elitriiiiada, puriiíido-se unic;irncnlt ii; actos iute~iciriiiars di? ~ruiclo, por i ~ s o gue a Iacilid;ide de rmr i iu - i i ica~úcs c~ilrc OS honli:ns torria irniiossir~i o , c>i:i:ul~t@n do i::ri.larlriro cs:adi das fi ir~:is dc uni 1i:ilz ir~irni~ii, e r 1-isla- cior i i w p Iu~(ír quí~~~to lhe seja yussir~l de incriviinor b c ~ o s . rc~nlrnrr i tc iiinoccnles, tomri de violar, talito o ar:. i 45.' $ 3 . O &r Carta. qur 66 auctbriça a g u i ~ i ~ ã u dü s?fidm iin propa- i.;ii.~:;io de idi.iis. p o r ~isla>rri uu p'rr t:srripto, cntre 05 homens, ;-orno do $ 232 dii rne.sinc, nrt. s b r e a iriviolabilidade do çe- p i l o das carta^, ?ire dei.? nec.fi;el.ianeriie xr infriiiçido ppan r . applimr uu a pena da prese-nie art., ou a nlenos , F $ i e do $ untco.

fiíais yoderianç aqui diim sobre o iibjetto, mas rtgcr- rdrno-rios para o art. seguinte e eu $ iinico.

Triiln a portuguez que: sc~ii :iiiciorIs;i!:ãrt dn Gú- veibn,i, sc pazc.ar para .uma r~arao inirnigit, ou ab:irtdci- aanndu ri tcrritíirio prtugnez ~ i h ~ a l r ~ d i i vciliinlsrinrnr:nte para esse fim de tprri tono es2r;bn;eirr: sem que fndnviri ajude cin tciite aji~iidar dde qndquer- tiiodo i3 i ~ i r n i ~ n :ia perm i:.ontra a $lia pitlria. seri coiideirii:adq n prisito rarrcccio~ial rle' um ã tres aiixios, c 1iiu1Cti i!c um ~iltis :i

um anno. '$ unic,o. .i tentatiia d'cste criiile, esiaiidu u criini-

noxo no tcr~ri tario pcifluguez, 8 punird .;r:giindn as rri- gras gcrncs

~ i r t . . 30." 4.' c n.' 46 e rrd'.: :id. 7.": S.' ii 9.G. e urt. 89."

Esi i 1 nr i . ~iart?c~-rins rrjiiia!:iintr. cm parie com a dicpcc sisio ~t>nsi~l i l~i (~ni i l do art. I .\:i.'' 5." quo ikila t m o s aii i irt i+$." dii mranio Carta nán podia wr rlemgnda pdo Cr)rl.

,2 Carta, iiri 1 o p citado, d i z assim: u Q d q u e r páde wfiwiirae na i-eiuij ini s ~ i r ciii islr~u'

,-rcnn\o lhe iorirenha, Icrnndn cornsi~o os sevç bi.as, gxirrda- e dos os ,req*E~mentos p01;t;i;ir~s.

,5+ pois u ~ilrrtuguea salu do reino antes da p t i c r n , I P I I ~ J I

~ t i s f e i t ~ i a todas 35 esigeiiçias ib policia. nada pndia impe- di-lo de firor 2 soo wsidcncia no p i i . em que rnclkor lhe wrirenha, dunnic o mnflicio, urna Tez que núo ~ljuJc IIU {ta~t

ajzsdar de qudpdi r w d o o i,iriniig~ fp4~rm ttriiilro i* 0 ~ 6 prazria, como diz a art.

P d e ter negocias de wiiin\eri;i% n ~ o c i n s de rarniliri yuc pmvidenciar, que acautelar no paiz Inimigo c que rlemrndeat a preeiiça pmoal ; p6de est;ir l i a d o ein parrntwn) ccini WYas e o r d ~ i d a s na p e w a contra a ma patria; pdda jul-

%ir-se crirnprnlhettirin por . d p ~ n a cousa qur tcriha dita ou cscriptu, qiie knha a.rcla$ti, 1130 com a p e r r a , mas com os facto^? motivus 0:1 p-oi*dime~itos que, ;i pri>racacam; piie, em uma paiawt, tir i~ l irni~f~i l!esso.~~s cm territoriu prirtopw 011

de alliiidla do ~ i i i t i , e por ISSO nii i 3 ~ : j~igní em segiiraoca se- niiu no territoriu iuirnigri; c em qualquer d ' w b ia303 seria iinia barharidaiie e iimá inju.;ti~a beer-llir da sua resaltir:so uin criulr3, htyg~natiwr c puiiir par este nitido o rrYugio qiie biiscou (i11 a m i i l i i p o que toriinu.

Ha ce~trirneiitv a1;unia cniisa iie rcpngnxntr ?ri1 corrcsIinr1- dermos uús assiiii a ~eiierii~iriodc com q u e orna ria~30 nfjss? ini- iriiga recebo, cuiininto e dereridii i:iim o yrritw$~ci dai suas kis piirtugiiezrs i n r i f k n ç i ~ u s que ahi mesmo se mnserram Leaeu e Geis i suo prtria.

'l'o:id;ii.ia a dispo ai^;:^^ d'este ar[., nPesl;i perle pus cerisir- rdmos, tem a seu Iávor algum escriliti>r do direitci iiiier'tnacio- i.ial. Uma das conquencias inimoiiatas ri-eisr direito, diz ellc, r~u l tan l e da comqu h 5 hostilidsltes. P intcrrupçia de tci- dos e quaaquer reiarGrs, mesmo wmnicrciaes, tntre os sub- dití~s de estirdos iriioli$os, exmpto crhm a permtss5a dos SC- wrnc~s mpectivus.

rr O seritimeritii univerd, pmdera H. Wbeatiin, 110s e u s R Eieni, du Jmit iriterii., tom. 1.' part. &.? rap, i .', tem WCO-

rcrihacido os effcitris imrntiries {!ire resultariam de 3s admitti- arem rclaçhss indiridiiaes eribe ou estadris em guerra,

Cada iiidisidriu dt aina dac r~ack* devr reconhecer r ~ d a arridiridiro d3 outra corno seri propria ininiigo, porque O k (h itseit pai^. S e d o fite o d ~ 1 . e ~ do çidadju, qual deiera ser H

a cun>cquencia de mia iiifrac+>a Ju irie;niii derertii 3iac tlào uhitante, c mesmo w m qiianto possa ser tom-

ihqtida a nossa oliiriiio, dizend+si: qrre a dimitri da perna fm nascer u das -rcprrsait+as. e que é dar ~iccasi%o a facilidade de as exmcrr cantrii n6s u ~ c r r n i t t i ~ e tuitu a d d a do reino, como de qualquer outro paiz, pwa o territario inim*, na* remos d e t r ~ i i d a ~ as rasiies em qiie nos fiind.Prnos.

A iiossa Ord. do l iv . 5." tit. 0." 5 3." 56 iacrimiriai-a O

facto da &da do rsiiio para os inimLgos do Eei, quando se ~wificase uini animo liiistil: rnas o Alr . de 6 de %!ernbro rit:

TBL. ir. 13

1645 pr~hibiu csça saida em tcrmris absolutos, piir cauw ih

&erra, (:orno deirani rer as yahi,ras: w . . . tuirque do coritrarifi rse seguem rtn t s m p p r t w e a rat.1.r svri-iço ns damans qu*: ífaalmenle se deixam rionsidera~. ti

:issiru 631 cunfirmada r a~ipliutlo pelo Xlr. de 3 de %- tcmbru de 1&i8 e de 6 de hzeruhrn dr 16t.iU.

Toda~iu u Aiv. de 9 de Jan~tirtj de 1792 declarou que m h [eis eram aiin a tnricir 61-idencia cstnbebilihs, par3 s e rem ubst-riadss em tempo de guern, E Iiern ~ndiarn ter por objecto p n i r o bcto rcverificarido-st mi>tiros que rcdirzam a aaiiáewie 81)s tcr~nriá <le H nn?i pi,!I4:~. ~ n f i ~ i t l t f ~ l r j , ~ ~ i ~ i , t ~ t ~ i +

arduniiirin, rrrini f i i la ctm animo hosril, dc yrtc piicic rcsul- u tar ou proceder-;c: i ai~demna~8o I I O ~ wna dei"" irnagira- * r io , ou railer-se A justa proyursl~ quai dei-c hawr mtrr a -pena e a cii1yia.n

O mesmci 41c. wnsideroa canto nfiopu~inenlc ,rolusitrria~ as s a i k s da reiiiu sem :ructwriw@o. qiisridii tiierem c a z m orrmidlrd c drhfid?#!: a crilnr dgi41n c?antno.

Itlti5 tuda ~ s t í t I rgisiqki erd rcst.rirln bs %idas do rcinn, . ~

r p e i enia a< 3it suiii;~ de tiiii~íi I'"U ~ I L W ~ ~ C I L I I I I I ~ I I ~ R ,

ãendo I:m curisii~~~micki iritciramcntc riciYa a iiicrimrnaçao d'mk art. n'esta partc. Ora r.urnprr riut,ir que o C:nd. 6 inteir:imsnt~ omisso a resyicito d4,s cidarllo~ i~urtupuezes, q u ~ teridri s a í i h do reinii para paiz estraqeirti. ciim auctcin~qAo riu sem eila, ahi sc conwrwrm wm animo bextil ciryois da iicclarario da guerra, Com i ; ~ justita pi~ w lia dr iii~rimiiiar ailuellt: qiie para alii roi residir rlepiiij d'zwi declaraisrj, sc a nula ~ 5 i - deneia de I I ~ T B ii pe~-ma~?enc;a tle í1:1tr0 4 purame:iti? inof- fenrii;~?

Pera que hoiireur: cohcrci-~cia ct~trc rstn uniiaao i: csta y r t s dn iirw;!riiiiyão i~ecwori(a ~~s~,úbeIec:er ern ilr;nii- fuo e~i-aL, qui: i t ~kii:l;ir;ri:50 de 5ucrrii turra prohiliitiva de um muda 3 bmii7:utu ã reside tii:ia pi?ie ini[~iigii, iil:~rig::trit.i~ ;i 1 + ~,Itit:r, i:i?r l!i:l?i fiie1108 i~ s31r d 'ase p:iiz toda.1~ or piirtr~pirczeii quc n n i w ai7hnjseni eiitei d a mrsnw dem:lnroçào, e íulrriiiiar uma yerha 1:orrtra ris ie~ireciorcs d'cisa pri:hrli~cio, ci que sc it80 prstkuu ass~n?.

C' nocr. di: G de ;Lljril *i. 1 Si19, d o impwador ';apü!eBo?

. ~ R ~ G O I56.' 175

*it- 3." $ i .", 2.' e XP. cxpress3rnaat.t delarnu que a ob%+ +o h ) m l a ao. h r i c e z ~ rc:sidentes em p i a wtran~&~i, de recolhi.? d e p i i da drclrrraç~o dc uma g m , w n t e se o- *''> com OS que estivererri erra srrtiw mgilarr. pu *,WM~& fuar@'- fla1ilicqg, admiaistra~ivcar i,u jadic iurk , arptv

n o m l ~ * l e ~pecialrneote cbaruak~s por um aciu do p der 1gidatii.o.

deienmbs%mn dri un. do prcjt.uk ar6.. wndo ~irrw.ci:iv.i?iiaL a pena imposta Ir -..i, ,,:-+ ,ao pdt.,+ ser nida a tcnt~tirri d'estcrcrimc, aitida p c >L, ..., por muça 1130 depndwte da iiintadi: iin criminoso. em coa~rm,,.~, ,.,, a art. S.'; u I g i s l d o r p i z porem aqui Ozer lima eucepcau a resgieilln dib qui: teritou s:iir do reirio, e coriaeqiiencpmeritc, ap.plicaAi~. as mgms p a e s e~tabelecidd~ nix art. SY," c acsiminilbada ;i lei i ial;~a ri uma circurnst;inria atteiiuante do mime, púdt! ter l i i ~ a rcductiici ciiiitorisada i10 u t . . 8X0, at& A i i minirno ric iouLta e priGiin a tres diirs-

O Cod- Hesp, no art. i33.". erprimt+e nos termos s+ guinte;

TE) mpaõnl culp;rLiL iie teniatin para pswr h paiz ini- rrni~it , puunh E i i kisbidre pívhihibidn e2 ycibi$-., sera iãsti- &pau cori ~ H S pwns dt! prision ccirrecriond, ? miilta de 30 ila 300 d u r n s . ~

E ri~ilr-<c: l . O , quc d e K17d. ina-imiii~it~ a tentalira e i180 incrirriiiiou o Fiichi ccinsi.imi~iaiI~i. O commeiitadur da ii

ms5ii por qitr ili%ciIrn~ri!.e se podix3 inljior (i prisTi<i e multa a queln eonse,-uiu pdr-w :i crihertii da ac~tio rios 1eLs e dos tritiunacs do peiz.

E rertamcnte, ou o tr:iiisTup conta com a amnistia depis da ~ i ren-a liiirji r.ulti~r ao reino: nu jd sai11 d'elle na idt?n$~o d~ 4~ c~p?iriar, se 35 suas yicmiiqas de , p a r a se nao reali- hqrern, ou x ~:gi;na U Iimwrip~sn da pcria, a rim a i l i o irilun- tanu.

Só por iruprurIerii,iu, por lima fatiilidade ou p r uni deci- dido amrir p& ptitrio 6 ire riri submett,er-se 8. prição dr um a tyes ailuos 6 nililtit. t..ncepto se rim fiado na ti~c~mstiirtci;t .tttenuante da agrtmua& rnlunii~&, nos temim do art. 20." nAG I.", e N reduc~k6 das pesas, eni cunfonnidade cmm i> a r t . ü3.*,

poderidri que dle semos o

airida ãll+ar em wu feiur o hariirnrrita kmycirarin !: mesmo se cundernnoii. 3Lelhor fura pois que imitas- Cod. Bsp., nu silencio quc ouardou sohrc o íaitir

ao1,-ernu. mpejii-, diz c;tadi, ,.-minci~tadur, qut: us c,ida-

dGiis o ,+...i@ y r x '"r reino r passar fpudle ponte, ,=. . I I ~ ~ S converiha a sem intsrcscs. i: que este dire;4- ..OO pVlfe ~~strititigir-se por de r+?gr.q, nem ainda mesmo pelo facto ncr:idtril~l de ser i n i m i p u pai1 a que sp

dirijam., A e l l e toca ver se podem crirrer a l ~ m periyi com mw

miidança. 0 Estado nao os f,esti aii sequrstrr? diintrii dris limi- IPS 30 scu tei-ritoriu. Si5 iem n exigir d ' ~ l l e ç Melidnrlc, a esta rb~jde siihsistir tanto n'iim Lnrnu ii.uutro paiz.

,\s FurrrAr ectuerr nRo transformam os cuotr~rios em ]:irir- t.ris fer(zcs. Os ex~ri:it~s ~u tnhtr t~ i , iiihs us hliriirris pacificw se crimem quaoici IIies B piissird dou horrores ile urna situa- e> .ii, - da. si mesma transitwiti,

Todai-ia dar-se C~ISOS, aiiidn q ~ i e raros, em que por rnritiyus :iccidi:ritaes m prohihn i( saíih riii rairto, e eiifão necessaria a ycnõlidade.

Por isw o Cid. IIesp. não incriminou a tentativa, senàu quando hou~er prohibipn. O prespnti :irt. e seu 5, em d ~ f , harmonia com a nrt. aiitecedcntc. nãl, torna d+:pendcntr Xcsaa a i n d i c h n ppedilidadc que e s t a h l ~ c t . . cnarrr!eiirh as5im rn8 r q r a 3 arer8I guv 6iW1l~if2 poderia ter cabimentri para casos exrxpcionue~.

Qiianti, a penaiidade, se se considma cama i~niinzracãa ~ L I F ! C, a pen:r. i:orrecriurial ata rim aniio 6 r.icessii.n; ~ t ? 11orh11 ,v circurnstancias t~riciswm uma prruhibigii da ~liirtc diii cai-ernr~, m t ~ o ;I coritrs~aniio, como quolifi~nda, wnrertwia ;i jnrrac- ( G i i ?rn delicto, para qur podcrria ser adnlissircI e s x maximo. Em todo i> caso riorkrn a as;~r;ii.~.rik~ da mizltõ I! rlerrierisaria a inadequada: 1 .", porque sendo accumulada não formula a ct indet~na~ci ; S.", porque k uiu yeqilcrii> cu~ifisc-r~ ; 3." ppiinlut:

ae iiiu &i rnotiw e.reepcioo..il que Ihs de analo,' *=ia tom a na- turtza da infrac~ao-

A ~ i u l t ~ s e n e aqui para distinguir a bycitheze de oritrr simi'lhaote, mas merios grerc, incriminad;i no $ 1.- do iirt.

f 5 . 5 . O ; mas 41 rn:nirnri da pena ahi dwr jcr diminuido, e as- ç i in cuncaniarias rn temao rti~oai~eis as h s s Jispnscdes.

TnBo o porhgilee: que. &iado afites da dfir.lara@o da gucrn. 110 sc r r i l ; ~ da riacsii iriirniga: coni aiir:ti!r.isi- f,áu nu seu auctoriai;ão. do Goi-erno, iuri i inuni a ser- vir a tnesma nat:iiii: dcliois ria guerrii de t l a r~ds , $cri coridcmmJi~ a iirptilsio perpetua.

brt. 29." e r(:!. j Garta C r i n ~ t . . art. S." 3 3."

I) b c r , Fr. de ?ti de .khril de i S i i impuriha aos que &dicibs%erii riuctiirisacJo para serrir uma mfBn estrangeira :i

obrigrâo jurada de d c i n r a sei1 ç t r i i ~ a se rsjn na@o er~ lrase em guem coiii a Franip.

Este nosso arf. 1ii)rEm impõe essc dtvcr. quer ~OIIVCS-P

quer WJCL 1 ) ~ ã i i r , i ~ r i s i ~ o e ~r~dep tn l l c~ i t en~er~fe &c i ~1 ;111~ ju- ramcntn ou promtssn.

Sobre isin re iios ofkrerccs riirttir, que rido ruriluodindo Cod., coino sc r 6 do art. i 41." 5 un.. r i aiictrirlsado cr5m O n3i1 aucturisrid~, i l c i a n d o il:? pcna dc iiiorie shmtute aqi~elle e niti estii, ctinsiderandms ali cni circurnstarrcias di~crgs , 6 incohemte, desipal, a appIicaciio que n ambos iiqui .P Iaz da nieurni penalidade.

Tanihm, !ião çc lall~rido no art. rxprcjsa c. r.aclusi5airreíitc do sen- i~o rnilitar, ajuda mais desigual se iorlia. qii;irido sr ripplique a mcsnia peiin acre portirguea~s. quc. crirri auitnrisii- çao riu scm rlla, forgm hirsr:ac fortuna r i u 5uhi.istcncia i i i i ser- i.içii ptiblico, c i ~ i l , adrninistretiio, lillereria oir s r l i s t i~u & uma naçari quc scnilo então arni.*e se tornou iriimigl depois.

Fisalrn~ntt: s.urnpritiiiis notar qiie u intrimiiia~5ii drrt?ria omittir-se por irtciimyr.tcnte, i:omri w v6 oniiitidn em qii:tiitus Cod. a~osuIt i inbs . .A [::irLil declar:t, quc pcrdt? oa direitos de cidudao p r i ~ u g u e z ?i quc ac~iliir iil~iirn rrriprqu de rr:i<iib c+ trangeir~. Esta perda veri6ca-i.a ipso fortu et i p s ~ kjare, wffi depndencia de spntraqa coirilemnatoria.

ii exyiil*~ perpitiliia do reiou, cm os deitcx que o Ciid. adaiittr, nào r i m inteiramente um .Mito phrtupex da Lta dris cidadáos, parque essa pai idade importa s dos d é r d o b piJiLi~o$, e ~ n m esta outms, em cmlormidade com OS

ar[. 55.' e 5fi? dn &L. mas r i o a de tridus i is direitos tia's- >Ias se o cr iminos~ dclme ctirisidrrar&. rorno trndri p-

didrr, por cxdh;i ~iropria, tii6os us direitos de ridadan Firtu- ~ U F X , de que seire espula-10, w elle st: expulsou 3 si mrsmo, se rrrieguu t @ria, se M con~tituiu meinbm de uiitrs sc- &dade?-Suicido~e ci,iiminle, e assim cr:mo f i n tem l u p r -impor uma pena com &eitos rúrporaes a quem praticou o suicidio nahrrd. trinibPm Q r40 dele ter a quem ~ p & o u um suicidio civii e politim.

Urmais, wcorre a mema di5ictildade que na art. antwe- dente: comv e quando se hii de fulmiliar coirtra ( i criminoso uma eimilbate coridemiiaao?

Bo Ah, de 6 de Setembro de 1765, f . e l b ~ d w dos qm de*rt& das *pís do rei09 pma fhra d'ell~, crime punido de morte pelas Ordtneçhrs Ae 2íl de Eewrairn de 1708, e oulrus regrilamentas dc girerra, se deknnirisi.a que e m p n Foãe Cmemicsjcelmente cãen~iitada, pam a que, ou a d e g w iw.e Irit:~rmimpcdepz ou eiutempri deguerra, krguqued'ella coristas* y: dei-ia formar UUEO de c- de ddicto. t k r SUE- marin de testmiunhiis, afiixsr &&a de trinta dias, c em se- ,&& ~~fltEerir çautcop condeninatwis, dcclarendn-se n'ella

~ 9 1 s por infrtrnes e hu~tidw. para que &pis de COII~T-

mada v10 Rei, jl? ler'antasse m a forta ;i rm lagar majs pu- blica dn terra, e o'ella sc itftixa~s copia. da m s m i ~ u b w , e assim Gcisw notorio quc qualquw podh impawmePte ~MI- tar os taes biriiidos aonde quer que fohwn e!ioontdos, criaio em pcmittido, svwndo o \ir. 5P da Ord. tit 196." $$S."

Este mrsmo A v . , para mais impedir o -0 ,&bi& milheriifi i:cinderariados ao reino, cis ronsiderou crn t d o - Q caw ainici dcsniit,uraliwdm c inhabeiç para qualquer prdào 611 ernnist.ia. ponto este em ipe era concorde O Cod- Pm. da China, e outms leis crimicr;les de puros merios ciriliados.

Isto entendia-se, p r p e o ymc65a para a condeniriaçao n;o pmciuvr da prcmca dos r&us, nem dependia Ji, seu r+

gessu ao reirio, nem para as c d i t a ~ w carecia de i e justifi- car a susencia em Iogar inceria nii rle ~içrignso acccsso, cnmu sc s ~ i g c no Dsc, de i 8 de Fcvewiro dr 1847, Pam r, pm- c e s m ii w~eliri dus r&u$ p d e r ter I q a r bastara o facto do auwncia, e a cnniiirnacia presumida pelo lapso tIo terino fi- xado na citaq51i exlital.

Pr~rtantci ou se de, ia hoje ornittir esta ini:simina~50. por- que n8o G crime social a wiiiiricia laciia riii expr~rw~ qrie nl- gusm f z, significando, por iac!tis rjuo a Carta qiralifiwu, a soa iritenflo de ~htndonar os dircitos d4 i:idadílo pnrtugupz. un s? dmia omitt~r, porque ale~n de rnritrr uma alter:iy$u na d i s p ~ i ~ h da Carta, 6 incompatirel, tanto com H X pwscrip@~.~ da I ~ ~ i s l a p o rigeiite que, em rqpa e como 6 tssenrial, p r a pie os jurados pronunciem sobre I) Cacto, 1105 h o s da mesma Carta. exigem sempre a pmrap dfis réus; m n ~ o MIII O Tlt~r, citado de 18 de Fel-erelru de 1847, que confirma essa Igisla@a, ~drnittindo a cib<2~i edita1 E a revelia, riara quando 3 airaen- cia for mente em Iiigar incerl~i ou de periri,. trnso amsso; a menos qur trte mesmo Decr., rm lagar de wr, tomo dcre, r+ rogaria por considcracües que nao i: l i a m aqui czperider, náu yc ja anrpliadri para compreherider o caso de que se ira$.

'Piir ultimo deuernuu notar que na0 rios yrirtcc barer #TI-

tfhomia, nem mesmo apprente entre O presente rrt. e o S tin. do arz. 181." Ali Lmias~ do prirtuguez qiiti, atando no &r- i.içu da naf3o estrangeira, com auctohkaç20. não sd motinua o* servip, d q o i s da dwlara.c%:tir~ da perra, mas toma arrnas contra a sna patrir; aqui irata-se do mesmo portiipur~, que estando ao servi,:" da menms n;i@o, fim auclarisaçãci ou sem ella, simplesmeote cniitinua na sm-ico, depriii. da declaraçán da guerm, wrn a c i r c u m s ~ ~ i i ~ i a a g p r a n t e de tcirnar armas contra a patri3. Com rasão portanto a pena mais ~ X T B na primeira h y p i h m e inferinr na ultiain.

ARTIGO 1

TriiIu a porrupusz qur-. por quah,sqiier actos n&o auclririçados pelo Gricernii, expozer o Estado a urna de- c.larar,:ão de guwra ~)u ccrprjzecb os portugiiezes a reyre- s:tliaç dn parte de rirna poteriiii:~ estrangeira, scr5 crm- deriinsdu r e a guerra ou as represaiiss se segiiirem, s b c g r ~ l o iernporxrio; e se a giierra ou as rcprcsa1i:is se riao sliguirr:ml a prisao i.or~ccr.irina1 drtirle um a t rps artiios. k1.i.a a i:te.nri maior t-ni qrie pr'ssa ter irtc,orrido se o Bciu pr;tricailo fca crimc punido pela Iei curri pena mais ,grave,

Art. 2 9 . 9 . " 4." e ref.; art. 30." n." 4." e rel.; Cart. Clinst., art. 9: 5 2."

Concordam cwn a letra e disposic5o d't'sk rrt. G Cod, Fr.. ort. 84." e S5.*, Hq., art. 148.*, dri Braril, srt- 73.", das Duac Siciliaa. art. i i l ." e 1i8.Y da Sardenha, ar[. 179." +!

1BO.". e o no550 de 183 i , art. 1 f 3,' Com a differen~a de que o Ciid. Fr. e os das Duau Sici-

lias e Sardrriha. que O imiiarim, distinpirorn a incrimina~%o pam 'tratar d'ella scpa~ad~~rnente, quando resultas* crimpro- m~itimcnlo de par, c quantici srimente a yroiocaciici a r c y t e saliis.

0 Cod. do Bnzii, o nosso dc 1837 c o Hfip. Gzeram de ambos 05 wsos um 56 incr;rninùçiio. Eslr iiosw art, mim n yratiaiu tambcm.

Mas srrn rasari suffirier~ie, e cansider&mus pwIeriael a aprei5arão yçlu Cd. Fr. e seus imitadora Se Q iibxs- saria, nos termos d'este art.. para constituir a çriminalida- de, n e~entiiaiidadv do mal resultante de um lactu materjel,

p a v i d d e da pena deire ser medida sobre a gra~idade das ~ n ~ p i i e r i c i a s d'me hrfri,

Ctm SE a5 cnnsrptrjcias ski ninirir~r nn MSO da rísntii~l;- dadt? da guerra q i r ~ no das rep~csilias, qiiando n i o sejam gti racs ir can!inaos, e incsirniiiaari &via dividir-se Fira der lo- gar a cleleccriminar a p i l a , attenuandc-se iio wg inda bg-pothesc.

O u h ;ll;fr'rcnpa noíar.d existc no Lod. Fr,, 3rt. a+.'', T a n t o ao f a d o material. Pito baqta q 1 1 ~ P S ~ f ~ ~ t o nãri SPJJ

auctaris.ado yeio governq C pwrko tamheni quc seja hn9iii 4k soa natureza =p des a o ~ i m hosrilt.s=.

.Os CuiL da Sa~denbr e das Duas Sicilias c.c)iisPri.amm pura, u caso a mwna erpressàci, e 6 ultimei Ilir a c r e s x n t m a hypotbw de c7 Iacio ser tal que a l ~ i 0 qua.liiicas.+: cTime=par gwlyw ciim ou pw des nctcs hoçldts=.

&sim a lei, quando sc tratas= clti ii,~aliar se (i iar,to era ou n30 h& riírn deliriia i p a s mm ris que deuiam ou ma tornar i*re m1*~Cter, ma5 f i i x ~ a trttso ria arbilrio dúç juizes o iironuncirrr a tal -mpeiiu, atisoli.eiidn 0 s ri115 semprP qllt M &tas* de aci.t& iinjiiitiis sB p i o fundorn~~ilo mgaivo dc nao s t r CP facli> alictorisadrr p e i ~ gli~wnr). fui~duni~rito inadiniçsi- rel par inror~sl.;iiicio1~111; ftorqric a a?ic:iirisai;iiri do goc-?ri10 sti e nccrjearia iluando sr: r,rig~: nao uogiimentc, niar parri q c c i s e d~termin~dr i s ai:tos. e ;i 'Iri toien, permitir, rude qqanto náo I~rihihe.

0 Cd. Wesp, n h wriServou n erpnosfio =&;<,r= AQ Cod. Fr., mas arrigiu a,&) memo Cd., pondo-rm h-r da ~?xpressBa=m~ appwc& p w te puwmmna= a de =tio

&M~M COmptmmenrs=, e assim nCio q u e r aui:Iori- saç& do governo quando o Tacto se achar auciixisadii ] d a .lei, que dispensa vida e i l t i a l q u ~ ~ outra A U C I O T I S ~ ~ S O , t? Fiara o caso diç piisaus n crnnrcp dr euprcss5n =hostis = assim c~n10 abrai~ia as iluw'idkqç do Cod. d:iq Duas 5icilias =ypi mC:s OU h D * k

O Cod. do Dr;ir;l ainda C mais ezplicit* qiie todos eles Cod.. crimo w T & das pa lmas ipe julgarnus d-r;oas de aqui @aascre~n na s?io

~chrnmetkr . .sm ordem riu ãitc,ttorisi@o do Foremri h w i ç ~ i l i d a & s cmalfu us mllhdhs de atflta nnçiiv., de maneira qiie '* mqitwmt?tta a pz 011 prnyoqurm as-wpreml;ss.n

&sim SP entendendc~ yuc, H o facto em si for titl que

wiindo o dircitn iatemacieniti i130 pcwk-we dxr jiist.0 moiim dc gnema. riurjra. tom qlianto n b awtcwiriçado pelp preme r mesmo priandr! a af~ntualidsdr da p iam se .wguj~se, pri- derje ser repbdg crime. Smilhante facto e& áo então mo- tira>. maç mero pret,exto.

Cabe nas limics da +1?ili4kàt: mnrd e ~ i t a r hctm de qric pnçsarn resiilt~r justos imoti~i~s de guerra, reccinhmih i$~aimerile prir ta&; nh t' dado portrn h prudencia bnmna pmenir n1.k os pretextos.

d incrimifia~o, ta1 como ss s r h kita a'estt art.. nao s e g?iia e l e s modelos.'

Ajam de nsú distinguir factnç B Qjrersa p b i d d e , caio- dii EI -51: respeito-no dekilrt do Cod. Hrsy., do Eraeil e du nosw de 1837, curnl~rcb~n~iei idn -pmrgus!- i t o a = , abriu a poria ri pmccasos, ciija crimiinalid& na* riem nem y d e ter verdede mttnl.

Pi~r este niado e debiixa d ' a t ~ b i s puatos de visk, B art. 4 mais .defeiliioso que oi.do Briiril, Kc-nba e& 1.937, r! iiau adoptm d'psles s que tinkiiin de hnm,. ~ 9 0 imimdo, pwi:i~ndn ou ampliaftdo 0 qw o Fr. e os da Italia suprwi- tados havbnia presmipto.

Qusni.i a p~~rãlidkdz, a h do ~ a i i d e ~ i ~ n de w p- der iricrirniniir um rat10 licito, ~eselta da mnfuiisa~ das duas wxinwqiiericias eiri?ntuaes, dircms em ~ p r i d a d ~ , r dtsjnqrir- r~cb da rnesiw lira;> cm rclecixl aos hctoç provwadures 4as rqiresaliw.

Esja inwiniinarso, na slra sjgoifirac&o msis amplil~. c- prebende tiidas as rias de facto & n $ i ~ a s & iirrr sribdieci Iin de um8 nacãio estrangeira, mesmo as pw ,sa redimm a f i l e injuriiis. ,is$im. a pson peded ser g m v k h a gmsde'+ Fairtc.i de ~ o i iiia$o for jasigificnnte m 'Inyip&at.ih&imot

ainda qii:indo os da r e p e l i r . k n d e qi i ido, F o m !e mirisidera~iii p u i x attmdiw?.

Cemtdci, .pem w reduzir h o t ~ p m +,@~el rwAo Teãte r i w o .r& a pmpm$es justas? % j l h : @ e r ~ e .eniicontrxr, p a t o á chia8 l ichk &.*o, .;qmrn&n wdhh gd* riias COVBC~~H. rt. .dispo&+ h 4d7 .no -3rt. ,241:" 9 . O ' 6.4 e ii:D, rcsmbinda-som. o wrt. B9.i e yuã& se o*

~erifrc~rern essas wnsequencias ou forem sem importrriciã, a disyosiçao cict mtrsriiu art. 20.' ri." 11." crimbirtadü cuni u art, 83." li.* 4."

O Cijd. p u r h i. aqui pre3idente em park. vis sc niia mdmu os vasas eni que sn fnctü material crirraqpiirrda unia p i r u awm, rrsalrriu a g u e l h a que i1ei;a impor++? lima pena snrriur.

Ernendorl assim a timiss8ri dos Cod. Ileso. e h.. :idi~~ioir a que SE acha nos da ltalia supracitados, eiitciu o difeitu de im-url detAaraflo do Cud. do EraziI, resiriita a< iiffirnsaq cummettidas contra sui~ditris brazileiros h C d . da Batiera. art. 300.Q, se iosrimioa o bch d'a-

quelle que tenha dado*fi%o si) u,m motiw í'uodado, mas ~ i ~ l d a i ) ~ ~ i ü v , fxtilidada e ntk pretexto p r a uma n;lBw estrangeira se ~ l l m a r em ~ b d u de guerra. 1 1 ~ s csigc ~encialmente que 0 teuhii assim praiicadn ,:rim esw mesmo fim =darts tarcp

i&emdon Aosi&=, o qie ssa[i;i aimIiletnmeaie todo n odinco vi: resuIh dbo empreõi da yaliii-ra pre!erbo, mwptri quanto h pendidade; porque aquelL que n'urn;r interiçao hostil pra- tica factos de prorri:aq80 ile gui.rra fuirrlailos, n b d e ~ e ser ciiiisiderad<i na mesma l inha dc crirnin~lidadc quc n qi~: ria mesma intcnçAri s6 subministrou um prsiesro.

Se a guerra .se I I ~ O justifica pela gravidade da provoirrao, a impulaçgo moral d a s suas couqirencias se divide e mcae wbm a ua$o inimiga.

O crime, m i o Gmns exposto em outros 141gaw5, para x r punido com justica deve ser considerado tanto n:i sua causa moral ~ M O W ccimo as sua mwo mmd p o x i m , sem ilh+ trabir das seus e#'eibos e da influencia que uma ou outra .tausa tenha para ellr exercido.

Antes de cvocluirnioç as nossas iibseri-ages wbre D pr+ wnte art. notaremos qire w terii censurado ri'elk u e defeito mais de redrcc2ú que dr diiutrina; parque comprcbendeodri pará n r ~ g w s ã o , tantn ri ~ i r o r n ~ c 8 0 produi:~i*~ de d8c.k~- ç&j de guerra uimo de repruaiiu, parece deixar impune a prurtrcaGa a h i i l i & z d c s , ybe uzo toln;rrii 0 &rar;ter nem de Wrra dechradn, nem de ataque ou oíXensts ind i r ihae ii Fugueuis . Esta omis&o tem pareiida grsi-issima em um

X a ~ i s n 158." i BS;

Cnd. P d , priric;pa!mente em prrwnra do art. iY." das bi+ p ~ s í ~ a ~ s gera*, v:dnnd~, ampliar a interprctrican a l m dos seus termo<. wlibwa ~ : i k t a identidade riu aiiida mairiria d,e raso.

Tal!ai;ia, cornu 3s rprembies comprt.bmtiFrn c o d ~ os m e t s ~ v s s i i . ~ . i s d- iinln narao 81ca0i;8r r t ~ ~ ~ t l ~ l ? ~ do mal qrie recc- beu, P podrirn SP:. .iaepu.nlt'ros OII pmitims, e esias gwacs ou e+ ptr;inps, rerjitido on sobre cn i~ss da na~;$i-r ~ i i r da ind~viduos a cllri pertmcrritcs; ea espreus'Jr3 r+resnlins se compreben- dern as hosii?idxides. A l m d'issii na &cT~rn$fl de y~~crra, eri- Firt*;Aa de que sc $ew? 11 iirt., 58 mmpwhcnde comer eqtiiia- 1erii.e a declmrnçci.~ dp hosriiiirdas, ii qual ~iMc prcredcr o ma- bary8.i ou urreaia, q11e SP r e l a ~ nhtida s rrliara+ri, inãs que critra tsst.ric.i,ilriientc lia eipresshi r~prtsniias.

O reidadeirri def~i to iir redacrno qiie nnibmos 6 o que faz ~ U ~ F I O T i10 pr~.etltc a&. ~rimu irt~possi~el n m ~ -%erra sem dec.cl.~r+~$o pre~i;i. Assirn 8 rei:P;hi?h cr~rno principin eutre as nacries antigas ~moderna5; rnasna pratica, wm iepr~i l i r is nem decliira~iio slgurna prei-ia solemne w tem visto, e & portanto pssirel comerar a giirro de hctu, quai~do a mc*.i> ofendida aii aggresmra tem por inctmvcnienle pre~enir e arisar 3 na- ~ $ 9 rilTens13ra au a p p d i d a .

-1jsirri Y espressan do art.=m itma dec ln t~gãu & gwm- dri. i a ser emrrldiida pela eslir&sbrr=a ii~nrrg~rnro=. r Aucuoe u dcclnra tiim l i r i aiitre ai-is ?I i'enenii de l'cxirtence de la pierri, as-t nacc~wire CiiJur iPp)kcr ias hnsti)jth '.n Qi~a~irrda porem n5o pre t~de â 5ilRPr;t n der:larric8a, k o iYeçn10 facto da Eiicrrfi quc dispen% e prejudiiia nu a r i t ~ s exprime a declarafAu; e arsim (I~.TP cnte~~der-sc u prrsc~~tp ar!.

I;oni mais Irindrimento dcie uíitarsrr que r i ~ s prbvras de que lanquii m2in o Ie~isladrir = todo o pmtquez =imitam d~ Cud- Fr. = rour frotacais 3 parece achar-se um aqurnento ci~ricludente da ctirnprc1.1lens~o dos miriistrris ii'cstadn; mas qne ?&e arpmento perrle p t i d i t parte da sua forta, em vista. dbs ari. 1M.", 187." IM.", auitde as mesmas palxwas=t~bo o pnrs*ibgxe; 2 sBri tomadas corno eatididr distiiicta da entidade gne.rrer.no, o partarito distincta dos individuns que o compùtirn.

Yirrelr: wsuitiir da redat.@o tspwini d'psie art.. r p t .

mente podefia ~ E T culpados os rnitiistrcrs ri'estado pelos cxi- mes previslcx rio art. 146." e i58.", quando a u c ~ a r ~ ~ r e m us hhs geralmente puniveis contra =lodo o prtirpsr = r i i i -

I ~ E I ~ prinçipl e d i r ~ , se a i tuctfirisago, rorisiderd-ada comri oriier~, w ~ ~ l h ? i ow yrovncs~h, Cor c u i ~ u . deft~iiiiiiarae ija uma da$ IPUFW ~ ! ~ k m i n a n t e do rnesiIiri factu, quaIilii<~dos aiao tis mioist rus dieutacb ccmiu pwlicipan tes. cwuitcirt-s ou curnpliw, xgundo o grau de IrilI~eicia que tiícraru c p e l a r e g ~ s gmes dos arl . 25." e 26."

1Jt0 PDT~LU acmQ a deEeierttia c incoherewia do Ilad. com r e l a ~ o aos mitiistros d'estadn. !k estes fe cnti:'l -11 c m participuoles Em igwt pau , o façIu em rtJit5o a elits deuia. m mais seçerùtacnte reprimido do que a respeito dris oiriros ~ U S ~ ~ODIIIC o s b u ~ o de poder e Falta ile lealdade nao Q mcnw urn tlemenio aqui de apgni-ar50 quc cw Iiy~~i>tbese do 5 un. dn art. 1-23.'

- %ria i n j u s t ~ h r d que um prtuguez sc cl~bris~e para d e rhr a 1wia com a aur:tnrisa~30 de uni iiiiriistrci d'esiadi i ,

m u ~ remota das ki ist i l idades 011 r ~ p r r ~ i l i a s , e ri mcsnici mi- riistro ficasse irresponçaval l i r i a coiizesSo da mesma iiurtori-

em i1i;imetral i-eyugnanria cora o arL. 298." Demais, um termos d'rste art. 298.", quanto 30 dslin-

pr& $ireri& a auctor i fâ~2i i do governo ynm 5c hrr~ar causa ,jt&ifittiva dos crimes piie-produziram raultadus prqiidicihes 6 x!guran<a do estado, deve ser ubrigaroriu, isto 8, tal que imprte a e h d a ' m i o cfirrelatii,:i tiu uma ordem.

Sc a a e i c ~ u r ~ ~ ~ ~ ~ ~ o 4 contra a lei funddmrlital do Estado í ~ u canka outras leis, clla é [ucuEtnLirla. e como t i l nao re- Icm o que d-elki usou. pdrndo SPUA crime deihar de a i i s a r ,

inaxinie quando entre n drli~iquenf c pririr:ipai c ü rniiiiçlrir de estado ri20 hourcr d a y W ç Itii:~ãr~hic~~ilb qui: Ly:9i:;*m ~on5idrc n r d e superior, wriiu w dwnoostr,~ pnr arguoieutii dv n,' %kG do ar t . 20!C7 c do n." 3." do nrL 15." '

, ' 'Feri;* ri& wo~enientr iluc u Cod. TW!ITP:P f.jllrllt-6 a e t w de d e h u iiu de prr#rv:.c,tqài? q u ~ rir. ~lbli:,~irlnh .'erkec (10 :..nrr?n. i;~:is:ihli&)i em ~ e t r ~ - 'idari?. ]imdcirr :<r obri;~iilii.i n prstrc.ir 'nnilri ii!can:prti.=,l ,, ic'l prriçcrliuteoki C + ü i a aucioí i lqks dri jui.crnu, dcteirrrin~damcntt' para c-s act-.

Ih nliern- ?i~i~?rriailoreE du iilbramur. m&mu ~ i e p r m i a c i a e y<isl'r mri- timiierü~lrntir da ruilia. 0 5 oummpdaritis de carpor milrtarc*. o; dr nar.os d a nwrra. ele., pudcm wm mchm wpr-u ib pmentii rcpcllir pclr brqa dar m um aiaque, aii m w , p e r a n i a n i i t ~ ~ q 3 r r JP di;nirl;~dr e inizmp6 mclii- m.:. tiimlr 3 jni.ciatirli dc ha*rtiliddw nu reyreUImb.; :@rlokn. Rk1. intei-ri.., 117. 3.' rap. 3.' priac. em.).

.I*iim am p p m n p do Qnr lrx~bnor dlh. ar pnl ivna da art.=lndd a pwbugre. ppr p.ir g a w p w 0dr.t &o n?lclwihaf4'qr $0 qorm~e CX.ün:c~ n Estado r uma drrlar,<Po de !tucrrazpdsriBni 5i.r coownrr.ntfinrnk +:fim-

dadas il~mndn-%clcmdi o pvirtuyui= e i n c%rdort iado peio gmmo, qnr pW g m q u c r netos hii8ri.t o u ç r j r n i ~ m e ~ eTp-w Q 14t667 B u m Jf$rírQi.

.\ $~itrra aip;ws nBu 6 em $L m s i s qaP urh P L L ~ ~ ~ U d i rep-t-idirrr gwacr r r 'm$rst :ns. eiii quriitii u'ej;~ wtillu Clld4u C, lqxr C pxidr5tl1ilr? a i iwa d.ir p r - t c i hall!;irarrt~s :A: çbnsidrrn licrto .: riutiri. i:<çiirnalz. l>r*it. d e 56ns ciirüyi.. l i v E.' rzp 1 " tu;. B i l . )

I r b i u i m i u d ~ i mErr 1 1 ~ 1 I~mih$-Fiio s ~ * ! s ~ i l o dar irrcbmaí riri~ijcc ijuc FUF~CD~ILTI: dd lild~ de pi 11m a p p i ~ i l l g i e l l i , , i r , tniitri 2i:r tcrrs com3 no mnr. i ir joa ewrcjtr is c nriiid;irs. rua lu~r l inr io pur iwt i.íttiniric 43 bbili, pri:rentin> <dai n Jc rrmaa\.a r q-ct&io jxrnmricntr, c,i i irpvmtilcm a axistenui ou ia- i l r p ~ l r l e n ~ i a dc. rriitra'. i i a ç k . ~ ~ L I X a i i ni~moz drtc.rrni&irlinie!ite. pni~odo 8lc ;wpmiihil P pwr Q ~ ~ P U & t . ~ p d i # l n 4 cm ~ q ~ t d u ~ ~ r i S c n t um stlybc nard o11

irma in-ash. L-:sWr. ph~ras -hdaru: io & pcmu=;&u tTcu hoje a mcma aicn i t -

c a ~ h l i n h a c-si outrrrx eras. pcosi~tia?o rbt , idimufrip mibr!ds 1;iatlr 3 umn nni;Eo r m hm mcbmo kr r i to rb por'irm h n t o d'amim un nilnswrirri, prrrK~m?nte roelu um YPlfo On iles&ii. h firma so!rruis N w dsdç !>

xir& do seciilmi i:.u! c nem suktiLu~il;i prln d i i . t r h r n t o &L kplo*rr.r r- rur n~,mmi:n'i~;-;rç~n riBrinl d; ni:Atrl a:~rr~lit!w. illliadnb OT neutra* awmpahrda ,Te mm,iniLcitmn~ uu crprir lr . d r irnlii;?~ d~ ju$r~G~ca+rb, m nquc rerpmlim w ;;r,:ri- trsarian:f+a~r, nt; qiie+fc'cctr;-amcntc rtrnlew asliustil;hdc+. ' r ida~ in aiictt r.25 e ~ 2 b e r n cqm~b It2.r~L-<rshueL mqu~c sit<tcn:,m~ me% cal+s rn;!n<Ie?t:? G u n . : ~ ~ ~ ~ r i o k , e ii1uiLi.i rcaia ilr, iinlitmri:~: i i i i r'c Lrm.trliJ,Lt?ifci ci'c h*tiliitma-. :e c = r a v r ratre aa an8;.k a im sih~a+.i nti. mdtiifeht'i$, Idrrnnl LCP ~ h d u dt F e r r a . (iuarrai ti-m h i j d c mm picuid dcclnr+u: ~ o m i Foi- :L 411% Irbcllteu ixtr.. r i F r o c ~ n e a 1o;lut~rr.i Eni Jliirhn dc 1 í 5 ; i;,wcihtr dwlsr:idx wlrrpni- i n c ~ l c em 31oic.. E P 17iifi; i- oill: nc:l~tin$cs m,.iidai i:ui !;61 whre rrstihi-

indcumiui~àn dç iiiiw i e i k * antes d'errs d r n i i i r a , ~ , e n h s a Grte dc Vtr;iillpl; r a C? I.oi~mltts, i irstkbia.~ %ta alxrbmrnlç ;i fzl2r dc idirfitu 6 R-

cL*ma<;Trs ic..u* inR;ndrd;i ;<,r Giltn iIc einrarirfr(i rsp:i;il ódep.nilente &?c um princi;iin r i r &r-rin d a s wntc., rzjejeitm? 3 c i ~ @ t ~ ~ . i n t X U

A-= auryrobk: piirbn $'=Ir p ~ t o k * m F carartc: ijif ~ w d d i s ~ nlaivtr *ia. k B ~ Ç I Y L dor pir.its'. >sltcadurr.s puntu grsndc. F ç l i m t n t c ami- k i i t a , ar<rr~;6cs iniipc:.?:~? ,%ri hajc priuoi yrnv.r~rir de m o , piY'pP a

s pcrr? prH#.dtm ryreptnmag + =ít;.q pr*prrtsr.b4 que- mlifeiWU * m- tnrl,~ rlr tre;rsiflio r rr.,:i,tituim rtmb iima d c d n r , ? ~ . g Imda, qUiie5uMilile a ~ e ? ~ r . i , l c uu <qPi's$u O svgcr$o stir>!iiM n5ri 6 pDr$itfl iui &ld ldb scllkl1 +;;i , i rcdnjaqh, rriap??r- P k ~ i l i ~ ! a d ~ : te ~ i ) m m i i : h i ~ . d y h CP:!C BIi t L a Ç i W mcdcr. r-. Lidnl-: kit$ i n t m . , l ir. S.* q. 1..

A malicis nri i~riprudencia do miaistrti d'cshiio que auctaris;~ i) açtii, r130 de5troe Iiern o elrn~eriti:t rnclral nialelicn na pessoa do w~-iorkqdn, nnni a rmpn~,l~il id:lae d;rpck quv 1t1e rtsujb do atusri qt~c fez da sua Jiijerdad~ e actividaiie.

Aieiii d'issri, a s i m mino Ismhrnu nu 5 un. do art. 1Y3," particul~rimr 0 4 ministros d'csi~dii, qrisrrdb fbsse~ii audiires diwmi5 dos factos ;i purr o rnesnio 5 se rcfcrc. e crn gemi no art. 298.", os Eunccicin~ri~ superiisfis que ardaaasrcna aos ~ u p iníeriùrts urn ~di i cririiinixo, tambrrn r i t~r i i ~le+,;aiii elles ser particiil:trimdos, quando sirnp!fimente v uuc!orisaasam, e que assim, dando R oritwrn a. diplom:~ ou inçtrur:rbes em pn+iiao dc rima, ne@o estnnpii-a ou dc seus subditos. fus- sem ca,~isa da guem cru represãlius. .

Um rniiiistm d'estado em similtantes circuumslriricias h c-riminoso, ou por traiç.30 w por imprudencia. c em todo o ~awi e wmrlrc rmyc~navel por bidos os actus dircctcis ciii irl- directos de proi-i,carão: i .", rjri:iadn lhe falta a jiistip 1i;ira y;;ar~Go: z.", qiisnda niio Ibc lalt~rido u justira, r e s u l ~ ~ niaicir mal prilitico r: rnaieriiil crintm a na~ào dc rccorrcr i sortc das armas; 3 . O , quando pror?ir;i directa riii indire~t.tamentn sern kr b onkmeo r~lculado as forcas ala rcciymu d t f e ~ a c ataque.

Tanto niiiior k a exkoSo do dii-eitu pnliticn. que sobre declamqao de guerra a Carta, riu art. 15.' $ 9 .O. concede ao poder nsrcuti~o, sem ilependencia de delibmr$a das ijmii- ms Igislakivas, qnadtu maior e mais fipetial iiric: sir e re- yresgo legal contra os ministrns de edildo, ~ I I C alir.tori=rrm pela pro$uca$io as represalias, e sm seu sgu ia i en to er~icili-e- retn por tal fhma a riri~;%i em i~riiti~risna ~ r r i f i c i u a , diKi;.uL dades e pm-iripos,

Portarito, se- o presente axt. toma oomti circimshncia di- rimente E em tcrmns absolutos a a~.irçturim@n do governo, para o yro>,~tafào :J guerra teu re~ lml ia s , a jiisli~a e ii yl.ili- tim pediam que u Cod. incrimiiiasse o hw%v da auc to r im~w em si meçrno, quando alusiva por rnalefita oo ccii~ya~i contra os rncmbrr.~~ dn vhiriete que d'cila kiorticiiuiriysern como aucto- res ciu ciimpliws.

Se os crimes que 0s ministros di: estado pcidem cunimrt- ter nu e~ercic,io de SIIBS ru1111t~6ãs t?e0 uma naturem especial

que d e u ser estudadii e trtitada para lima lei tiarticular, u m - pri8 c-nlãrr elimirir-10s mmpletarn~ntc do Cod,, c na0 05 com- prcbendrr, ji por deterrnina@~ ~spccial, como se fez ncl cit, $, un. do art. 1k3.P, jh FOIIIL~ a wd3 passo por detmninrir.ks p a e s absnlut as=rodo n pnrtiiyuez, todo o fitarciõiiariopu- !/!~GQ=S~IU rmlva alguma dos tnesmu miaistros, o que uwi- tas i;teH, comti i;t?r~rnr,s, Ihes twna (i r&. iic irrisoria, abwrda uu iniposi~ci ayplica~iia.

ARTIGO iiY.*

Todo o portu-uez que acolher oii fizer ai:oltier qusí- quer espião inimigo, conhecendo-o por tal, será cuu- demnado a prisãi:i p e r p e i ~ ~ n e ~ r r i trab;i.lhu.

drt. 29." n." 3."; 3$.+ e r e f . ; ;4ibt. i 9gbY C rcf.; t:art:i, Curist., art. 9." 2."

Ciincordnrn n'mta incriminaqãri os Cod. Fr., art . 83.", do Brazil. art. 70.", da Sqrdrnhii. qrt. 1?8.', d;iã Duas Sicilius. art. 308." e ü n o s 9 de 1837, art. 10S.O c 4 113.~ Cnncardam mais o Projecto belga de 1539. nrt. 83.". c o de >r. Haiis, art. 95.'

O C011. da Austria P n 'Teip. i:inlit!e~~~ rstil incrirniria(-ãq> scm du~id;i firrrqrie, <:orno w declara na part. 1." do Cod. da Auçtrkt, iirl. 60.", trm t~?dos 05 crimes sobra rspiurragtm de ser processados e punido.: pelas leis militarr:~, c ron~:ql~cnte- mcnte não de~iain lazer 011jti:to do i1od. Prn.

Niis tetmiis d<i iirt. 26." n.- 5." d'este nosw (:&ri. ns I ~ I W

ajudam os espiks facilitam a csccul;ão do seii <:rime, e ~iur- tantri se tomam curnpiic~5 da cspiona~eni; e w esta c! uni cri- me militar, 4 psIo Cod. Peri. rnililar uu pelas leis rniIitnwq qire dwe scr qurilific~do, r iian pelo Cod. Pen- diir dclictos ctimmuris, embora u delinque~iíc sij:i re:~~ii~tido c,omo nin mi- litar aos tribunaes civis.

Nas rrirsmas circumstanri~:: R> acha n i:r~rne de dcs~rqk, e de facto os gue ardl-ilhctii, l'gvrrrrcrm iuu as~lam os deseriores n ~ o são ciinicrnpladiis riu Cod. Pen., liosto rl;e o ~sr,:,jam na Ici militar dc 6 de Outuhrri de l'itj5 e outras concorilantris, k pa;a essas leis que u Crjd., na art. 30.", rernel.le os: r8us d'csses cnnj ?S.

Quanfo it pena n8o pljdemlis :iliprrir:ir a p1.r~ st: acha iis?

am-. rica s5 porque em ihasc rcprt:t~-.?mos todas as penas ptr- petaas, p n r p c a perpetuidade e o cilripC9u d* trahalhri

duas idisai. que repugnara; r: a perwtuid.de assim yaali- firada não & si5 a rnrirt civil. a morte da espercldpt, tuas 3. trcrar id% i i ~ l i ~ i , peiilr que a rnort*. O legislndúr tem o direito de sepimr u5 cciminnsmj, de lhzs fazer expiar n crime e de OS

rnrripir, nurica de os c s c r a ~ i ~ ~ . Allim d'issri o trabalhn eín si cxprimc uma id8a morali-

wdii~i, abn: as ao arreptidiiiierito, b currerc%o dos çulpsdas, mas para produzir ~ r ~ t t s ~ ~ ~ t l i h d o s 6 de siiu 1i:itu- rvza tesriporario. Plde r alrinyarse riu ei1r:urtar+ o tempo iB ezpiac:o, i) tempo da experieneia wgundo :i quali- dadc do crime cluc tem de ser puiiiiin; nias se 6 p c r p t i r o . 1na;c de niorali~w o culpada. irri~iacicnt~+, e a deseslwra.fZo ou a pcrs~iectira dt: uma e ~ a ~ J o r da pcrprtr:~~%o de novrr; crimes d o as imn*iliiencias moram de uma sink;lhan~e pe- nalidade.

O Cod. Fr. f certo mc., oiiida d ~ p ~ i s da reforma de 1I132, . .

frilmina a pena capital hi i tra este ,Ame, iiü que foi imita.do peIus Cod. da Spriienha e Duas Sicilias. mas j a u uosw Cod. de 1837, nri art. IU-r).", hai.j:i reJurido a pcn:i a d ~ d n per- petuo, mmi-andn, no art. 1082, a dr! mork sS para qriiirida ao as!-lo se jurit3sse a cooperafio tia espirinqcm. 0 Yrojectri do Ihd. BPI; de iS3.C substitoiu n pena de mortr. a de de-

, t c n l o de dez a i i a te annos. n que Toi conseri,sdo nir Frfije- c t i ~ de 31. Haus. o Li: lait dvnt i1 s'as;t (iliz elL6) daos cet ilrli- uclr na: inkiite pas une pi~nition plii~ Frare.8

I)a rn f i n i a Frjrma o Cod, do Brazil tinliii ai-aliudi~ r gra- i-idiide d'cste ddicro, poque, no arl. Ti!.", cdabeleceu a p u a crde pril;in rnm frabiilho por iiiite aniios no grau iriaxi~t~ii, por <doce no ~nedio, e par wis no minimo-i*

Cilriaiidarn pois aqnelbs ~ircijcctas mm (i Cod. do Bruil. em quanto udop~~min uma proa temp~ir.*ria, cujo marimo de durqin anci i : x ~ ~ d t t s ~ : a 1:i11te a~nos . excedeudws este em qiiidade Iierrnittiodo que a mesma pena pude= d m , riao a dez mau ri seis amos. h i.isla dc h e s eãcrnylos, qlie as msks e)ip"tar i,riii-

fim~n~, a ye~i~lidade d'estc IICLSSO art. d á muito 10%~ de fio-

dw ser cmsidmda giiitatii-a. ?;h isto, passa s wr absurh e injusta, comparab com

9 92 Cnnica PRS.~I . H q i i c i. iit~pcistri iio arl. 1-113.* -1hi st. iniliGr tA:tmhcm ..r p;s3,1 mdiur P e T . ~ t ~ ~ ~ ~ 5 i ' i : t ~ ~ d t f r ~ i ~ 5 i ) por au7;iiici dirrrio, coei

detarr~iniid~ 1: puc.it;i.:i iiitenqio de criiiilj~iilir n riacio irjiieip; e U T I ~ , eni rpe n hrh se red~u diicrtnnicntc ;i dar cf iut~ a i i r ~ i indi7-ii1.1~0 C O J I ~ rirj~rii.<, l m i g ~ s ~ i ~ 1 1 ra+o da SI IX c~rnmi* YÜU ~ ~ p i r , i a l ~ C pnr uni prirtiiau~z yiie náo terri direciiimcntc ;i inteiigo dr brorwer a naçào inirni=a. pory;ie s~ a tircsse, o factri entrario tios prc~idris pelo mesmo :irr. 1J3:', ;r 11eria e a inrsnici, mas ugrrar-ada?

ii traiçúu, o crime 6 niiiitu mais Yr3r.P ria primeira i pe na, se~unda Iiypotl;sse: cumo 6 pois qiie st jiislifim pclu contra- rio 3 maior pcm ?I'~s!R do q l i ~ n 7 0 i 3 ~ ~ l l ~ ? Se i i i i rrirrio do prirneira se db um ,pau de pcir,err;idode ineior da pnrle do Tente, w n prejaiito nacio~~i l 6 miiis tnnsí~ndentc, ctinio C qnc, prt.terid,is as rr,-r.ls de justira P de mtirel, nin foi dis- trihxidii :t pwrilidiirle sequndú a maior i j r i nii:riiii. inipriitrtacid rrii ialrir do r3Leinentri mrir:rl c rn:jieriil cio rrimc:)

U~~ii'is, sc ris q u e acu.riiitrini uu nl:ulhcni riialfcitrjms n ~ o sufkern. ri;] ç o n h ~ m i d e d e d41 :lrl. ,I W.", Selih* ;L ppis5n ate trrl; a!krinc ou a riiulta +cy~ndu as circrlrnsta~ici~r, se mesniri. ieriricr iwCs rn:ilreitori:s r:iinimcttidn ririmes contr;? n se;uraog.a da E~tadü. p:ií;i 0 s enciiiirido~cs serem riinsidrradrrs eumplice du criinc pust~riiir p ~ c i w qqu c, atiiihiwzentn seja ~QLLIIMII, C+ rnli prescrer,e o ttrt. 198."; cornu P que i) ~rixilhimçnin dxdD a iirri aolclodu inimigo, quanto espião, riias quc por i ~ r i não r': um criminoso yürqu? cumpre i> W I ~ drrar, i:cide dar Iqrn a uma penn i ão secera"

Por uni arto de hiimanidndc e croni graic risco peisrial, por entre iis linrrorcs iie uron giierm ha iilii pci~tirgriei i ~ u q -sem [iemPnidade. mas por irrn irnpnideritc ci;i:+sa da gcntrli- sidade, ~ 1 5 . ~ n vida a im cãpjBu ~ t n i r r ~ e i r o : b~ de essa er- LYYSU, essa irriyrird~niii:~ ser purriiln cumri uIri dos maior= crimes, ix~mo se eristis%e no crimiricrjo irm ~randc Friin de corriitiqào miirnl l

S&~~KII)S que ST h;\ de a rprnpn ta r com a nemsidade: de mdidas penaes miranrdioarias, eríbrhitantes rnc5mo, esi tem- po d-auer~t; riias esse arjiumcnto 4 pereniptiiriii pm cxduir

coíi. peu. sirnilh:irite incrirniriayiio, resirrnndm ou pra

as leis mi?itaws oii p r a dispfisifrics ~,+n5i tur i~s , que s?~>o rimis l i b i iiieiius teprcssiias 9:;iiiido o pcrigij social e na {ire- %?lt? d.rl!eA

C)~ianti> ens~esirayeiri?< rcsidentcs cni 'Portugal quc rnrm culp.idos d'e,ke crime dcir esta penii ser suhst.itiiid~pela iin- rncdidu,si~;iiirio o di$posto iin nrt. 131.G, 1iia.s iiintia 3ssini GC;I paiis$irnii por d r ~ w spr 8 de dcgredn, ;i<i mttsiiin pa%o qrrc miirtus qerrs scr;t i!lirdida. por~iiie do , l q ~ r do d e g r c d ~ facilit~entc se trarwlrirtarP~ (75 (~,branyirw 80 SEU ~ i a i z . arvide pode~t~ , ntir rechmar v prrxio riris siirrisns ilw lhl: pms- .tiram.

Pur irltiri?+j nolnmrnoc: 1 .O. 111:" o ivl. tic:< p: i larr~s =qu*& p e r cspihg itiirn.igo= r t q t r i~ iy~ ii q t~n til+,posi$~i~ 363 x o ~ ~ t a - nirniri ijii ilql.10 d ! ~ , Q S J ~ ~ A P S L~H KI~IT>L) ~ W P I R ; ~ ~ , ~ I I T &e ordi[inrio a'in .~í,i~2tidos i ~ i t ~ ~ i : , r ? s qlii?, t-m!irin curnlirindfi i;iri dei r 7 mi- litar riio c+iriiiictl;irr! cririit? ~i!:nlriai e :-6 1ii.iscarn scr reitos prisisririrr,~ dc Fricrrn, nid~ d~i.i:r.: +rr ajudadilos iiem aiiriilisdos piii. pofi~i~u~wii q~eiiiicrirrem rnt;iri nri i0bcu de traidows h naqLci. . 4~ j i t f i OS ~ V ~ F I L P I I ? ~ que aanitriiwu uni nriiiiit porh- fili?z :i(> perii(:ri da niic5o i i i im ip derem ser puunidns por $(r- tras x p : i s e em cnnf<irmidsdti crim as Lrii militares. corníi ciiiri!ilicc~ da csiilíina~cm punitia por esms Leis! corno sr de- c!ari~ 110 x t . I 6 1 .-

h ~ t i i I! que :15 ji:~inx~rnb =aslii,;iíi irrbiltigo= %c f~Eidl?r;írr tOiziar, ?vFr:nrlr, cN{pini3<1 i],: t;;ir!wt ~ ~ I : ~ I ~ v % G , f,i>i?!O t+X-

prirnindri i? rnwrn4.i que =aspito do irii~iig<i=. J í ah w ii fa- ç1.0 i:riiuint+o da cspioiiag~:ni ;? prirbiltc, d:i siia cumiilirida& lir: ;ii.ha prt?~istci na5 lcis mili1;irr:: ri30 1i:1 rii?cmsi(~d~ tilpiimn. -de se ICIFÇIII. 3 1rtr;i do wt.., crim i;olnc#o do nrt. 1s." e au ar(. 1 31." tc ki rito rr2ais que n Ikcto incrirniriado ao prtwi~te art. ll<ide ser dirr,rsrmrtitt~ qij:~lificarlo c ~iimid*, rm conlor- ,mid;tde i:<irn csws lcis, pelo$ trihiinari; militwires. embora t ~ j a nii rnr::Iiiu u i i s r i n iicrrutii~nrirtn de Iim p0rt.lvez que r7iflW esq infame ~nmrnk~ãu cm rwiir drrs inimigos +h 6 1 2 ~ p t rk , e niiir~a com mais rw-31~ por lhe ser riio so rn6s kji n fvwI ma5 ií a~l- l t i ,

I)UC o Lnif. 1130 intrimirinu a ~spiuvagem rn si mcç- i i i i? , rprr.c.tteridri nnic;irrierile, nii ar$. i&$.", para 35 &pri~iC&s

espec:iaes rnditai-6 esc racto. quando praticado nos wmpos 011 pracns de guerra.

Em Franca acha* ~iiinido gc~ilrneritc no art, du tit. &.' da Li de 21 de bytimriirc, anno V, asaira cirrnri na Bsric- ra, Cod. Pen., art. 305," n.' 4.'

3 . q ~ o Ccrd, ds h i e r ~ . n'~%t*? art. cnmpwliende tocins as Factos guc duraatc w n a giicrra faieni de 3ilniIi0 o u aj11(1a aí] iiiimigo intenclunal e ~ i ~ ~ u i i l a ~ i u r ~ i a i e . o qiic cnrnpwhe~ide a iu~riaiinaç?iii $ E S ~ nosso urt., cni quaiitn que n'este rap. sbrnentr: se tratou nu art. i49.', 1.$3,", ii:i." c i B 5 . O drra :irtos de au_-ilio p ~ p w u t o r i b , 5 excepçBo du cau:~ d'este n o w art. e do art. 141.O

5 . O Finilineate. que se omittiu aqui o dcfinir-sc quem na inieiifiri do legislador w deve considerar t:.vpiali, Este nosw -art., erii Hrmbnia com todos ris Cod. ~i~pm~i tadr i s , torna ia- d i s p u ~ ~ v e l a proia de que I) rhii &ia que ;ittill~ra uni espiio - -conhectn&~~ por tu(=.

h e n era nems~rio que e. lei iiidicasre os caracteristicos .legars iiu as circumstancias, dado o conliecimaito da i q u n a o r2u a o p o d c i ; ~ allegnr ignoioncie.

S.J liaviera, cornu SE. I ) ~ ~ ~ d ~ r ~ 1111 i~i>wrurntario c~hcinl su -&u Ccd., sa acha a detiriirau do leriiiu sai rirda lei r~i;lit;lr de 29 de .igusto de 1613.

Nas n'wtc nosso art . . ficando o âspresGu pur ddenir, na -incrimi~çiio toma-se imperfeita e phdr dar l o p r ou i i t n p riidade ou a um procedimento arbitrariu. s e p n d o a sigiiifi- ar30 mais ou mcnos restrictii yue se der ú yalitin.

.-I wlpr em tempo de Ferra eomprchcnde = o yw 41k

iier;cwkrido enrrc as i.rtii~igr,r Iiaru. rdesci,6rir scw in- iP9tios C pura bar asis~ cios srtls=l.

A d é f i n i ~ ã ~ era ticiis essencial, por dizer respeito a um de- mente crinotitutiro da incrirninação, que assim como csti fi& olisyira e iricomplefii,

F: ~unsiilerade espiZo, sepndv aquella lei da B a ~ i w a , o qiie e surprekientjido no muineri(o em que lei-arib a yhiita dus a?inipiis. acampamcntcis, aq~iart.t:larncnto~, Furtalczas, arsziwes.

mariiihctiiras d? armas E o i i t r ~ s estaMeciinrnias milihrcs, cioaca, illh e emGni de tudo ir qut serve h dereza do pai2 w suas depeadenciau.

Cma sirniihante definiraci l y i l era bnto mais newswia, que scyirido a ripini%ci de muitas auctores, n8u devem wr i:un- wdsrador e+ries os saldados, iifiRws w enpnheimpuc, cirm- pierio u seu d m r . vao retarihectr a praça ou campo ioirnipo, seguindo-se ri'ahi qiiv o auxihi<s prestado por ,este maio aos i r i i -

mignsda pkia deria ficsr impune, o quc repugna com ns ter- mos absriliitos do 3Tt.==pk71qww %pião ~ilimigo= e corri os b y a r e ~ cnnwrdantes dos C&. Fr.. da Serdenha, dai n1iasSici- l ia i e Je Brdzil=wr soldedo$ ifliinigos mosidrrbos O p ç g u i x r

CEOIGO PENAL

bs nimruas yurias serão i~ilposts arx rstrangoirr~s que se ai:hareni ao serrico de Portugd, se curnrnetterem dgiim dos crimes ineneionados nos ar!. antecedentes.

Art, srg., 27: C rel.

A wgra de direito iaternacional, adophria no ar:. 27." dn i:od., A de yiie $5 d i ~ ~ ~ s i ~ ù r 5 das leis de iirn paia f cam su.jeitr?s t r > d ~ s u s i.strangciro5 em materia criininal, l o ~ o que nii territririu tcnham entrado s n'elle pwtir~iicm o s L(:t?ii cri- rniricicc~s previstos rias mesmas Ieiç. Mas ha factos, vc- ou em r a s o da riulac$~~ di: dever cspcrial n s i i l ic i i toq do pai,, uu dn insjm:t ~i:i.luri.zii d'cssc'. fa603. {riri r l i r ? ~ f i i mslieilo 5s E- I;IL$E.~ de iiqao a naràri: ro l l~r l i1 a iiu i~~diiidurilmcnte ccl~isi- dcradas, nil:) pnd~rri ser iricriminados cuntrr. eslran;eiri,i, oii ni i i ri dti,rrrl ser s c n ~ r i dado o rirntiirso d t mais algilnia cir- cirmstuncia, i y c 05 eq~j i p;!re ou :i.~ipn?sinir a n~.cionacs.

Bntrani o esta clus:-t. os factos incrioiirmdus no p r ~ i ~ n t t : cap., e p r isso quiz ri irgsiadibr Irm fxrr scntir q ~ ~ e suas disyiosiçbes n5o eJom a~iplicarcis n c.;tran;ei.riin, br~indo-se constrintemeiite da exprcss3o-todo ii ~iorfu.qaez=, r o i.rb,i-

firma no prcscntc F! wp~ii.tte ar{., declaroiido i:iirrto c c~iia~idri os e~trãnceiros ail.pados dos factos irrccir~~ioedcis dcrern spr pu31iiiuc.

OR estrangeiros, durantc a cstada cm rim p;iiz, pridrm ser i.~iti.;;ijrrgiir>s~ nu corii r~+;rlrnc;:i p i imn~~r i le ~vluntaria, ou com rcridcncia obr ipad~ rni r:ijar, dr r r i r n p ~ c ~ ~ i i i o eoptcial valun- tariri? ou sem wsidencia c siirn~nte rinj:!~ido 1 ) ~ tnn~iiaiidn.

Iius primaras se tmt3 riu ~ r t . sc$uinte. d i i s segundus rio prmrde :art. Tanto un. r m n oti:rris i:i,~rtr~heni o i tev~r ?E- p c i s l de nãii otiiiaar dii sua rcsidcnria paro J1ostiiisur a Ela-

f i o quc os açullic. E nnt;i toi~;fn ilird: tprn todos 'r canrtc- de ingratid~u e dc pcriidia. II ~ r i i i i ~ <e agFr;m, q~raiido

pelo lactri de i:$o terem vindo ais pak ~iiw sbplrs miosi- (Lfdc, 11hiLs CIU .i?c~ciWus parlii.uhree awitarasi e.wcicio cm algir~i~ rainu dc ~~in'1;:ii p:~l!ico. tA aâsirn w eqxiigariirani cim- pietamente sus uscirinaes, e aiiitla mais pela í'adida& tanto rxni que p d e n i a t r r i ç o a ~ e rmcubrir-se, iiomii adquirir t. diri- *ir RS COESIS r. i i ç a u i ~ t e c i i i i ~ i i i ~ s dci mudo mais util á ria<% r . mimip.

D'aqui resultiirri dcrrlc ji di.iaa rrflesaes criticis em w k Ç B O aua art. yreintc e 5eguiule. c 0: i.", de f i ~ r c r n ~inpurws os eçtrariseirus que I L ~ O t i~t~iern=res id~nc<~=~~o pai* iiu rs- tudo prsiunenrt. uáio cur~ipr~her id~~ids pciriiinto 0s Gsitntniris ria girts.rogcin,s, a que r i i c l yc~dt? quadrar a ezyms~àii=rtsi- &TLICS=, que r x ~ r i m a i l iu sd a ir16~ de t s i c ~ r , m:i+ a de pr- nidwemr iiii krritorio: z.', de que seiido ikcd curifririiiir 4%

L -par$aycir*? ou í-isirnai~.x- cura u~=resi&ntts =. r: tor- r i a i i dm pi,r i>sti inccrL'i a roriur rjii incnor demura nn u m mt{ido de t~r~iisitci & ?;&it.n. por m ~ t i r o s de ~ P Q L ~ ~ I I S O . h1ta üu c s e , r ~ de i r~nspMw. iricrinimrididadrj de s u h e &os ira:idcr~tt-s rnaleriaes, ~ 5 0 sr: d e h i u u que, p a n elreitos p+ niwe, r k ~ a mi. ru~rrsidemd~ rmidenhal.

&i:u ai! ris cstr:rtip:ir*ia existe4des, nus não residentes no paiz, caui[inm ;i srrjeir:Zu b leis peuites, que rebpaturu ri faclris que criinproinei,ii.ri~ a seglirançii dn Estado. contra ?i prinriiliri pruc~:ioradi> I IO art. ?i.' dri Ccd., que t: de direito da5 gentes,

' 1 p l a i r r = r c s i d r r ~ o - . t:mdit tanto a;, .;u:i si7n'oi:icqiu '.Iy%.0:3- ;icr I. naturxl. o:mmri ri:, jurjdiw . e ip r i r i c a idm!n dc=~si.rlc:;:; .: i í cri. rmi am!d mlimwnca. a w m como n dr.-rem.dil r r r p r i m c r (Ir=n rar dc #rrr!rl,iErni &11ui Iqnr . cidadc cii tasri. Lirniiiir a q J ~ i J i r .ku germe irir r5traxirrir8ia-

r~~i i3cr i : rr nq+t+ sE*tti~lo 8: ULP i b l t l ' d ~ que i ,>ntr.~r~il G P C I I L < . ~ ~ ~ O de. ducjk i iritrrn.icjuirril. 4+ qiir I L I : ~ ~ 1 2 j ~ i t l l 3 2: 1,:1* d0 F P ~ B oi ?~LTIIII:PITO~ qiie n'clle Iiorsuslrneiib crimmtZprcm ip~a l$ub crime; e p r irso n h Fim? rlcls ri L ~ i 5 -

iadw quk c,~ur]~rehtn~!~r ni,,;? d u que wuilwurt a .iu e r ~ r d o . C ~ U U J A ~ W tini<;- ao uri. <;.O. TLI. 1.9 ia!:. 3 9 .

Mar cin u d o a i çasu c u G ~ r i a . t i s t a .r dis!w$iiiir, pruhibitiva dmirA. 18.'. -~~~ . . - que o u t n lu* n &cqjv do prenrol? i*.. m m mwa du art. S.'. e. -Gmdcie <L aos C\xl. d ç .\i:strir i. ùa Fnisris ~ L I C &i c-*. wiro W > m u L.mb:cii e r3 iis IPL dç prmnu1;qüo 4 6 7 i:di I?* BIY~~TX; na- 3.h:

- 1 2 s Hnnicm serrim! irwk ~ r l o n Iç p r i m e Cndc w~itr Lm? lm c r i i n n

ou podem f i ~ r ou h30 eni-oIi-idos a arhitrio dos juizes sobre a q ~ ~ a l i f i a @ o de .wsi(tmia. cvgiindu as c~rciiinstsncias e s p ciaes de crda um dris culpados.

&bim dai mesmo (afio çri~ainirso em que forem partici- pantes estrangeiros, i i n s s&o puriidos cnirio ,refiidentus, #:lu- tros o riso poderão yer nem como cirmplicen. restando sbrnetit~ Ii pcilicia CI direito de os erpulsãr quanto antcs dci territorio port.iipuer.

Pondci de parte e5hs obwriac6,es, c rcutringiridn-nos b materia do art., se nos o f k r c ~ rriokr: I.", que em t l i e e gml, e as~~rni lhay&l para a id~ntidõdc do castiga h ' jus ta , piirque o estianpim. se "nau se oaturaiisa portluez duciiitt! O seu wmiço. iiaturalisa+e kmponiriemenie eni relaflo 3 t.+ dos ou a&s que praticar, principalmente si: o scn-i~o a que se prestou for o militar, porque enau uffendc espccialmcnt~ as leis militam; e esta arnpliaçóu faz vcr n dcfeito do Cnd. i?m não reçalvar os crimes militares rili os actos prgt;-iirin dil- mnte o seriiw militar, que An wgidris, riso ~ i t l o Ciid., mas pelas leis rnilihm, ri~nli>rme ar) ad. i:." c 16.', cora os qiiaes ir exprcsCto=serFãp rL: Portiigtd=vaga e iildel;iiiih, e [irir- tanto compre1irnsii.a dc=yuBIp.tt~r serráço =, sem erclurãil do militar, fica reyilgnrnite e ~lntinomicu.

Esta ontioomi~ se torm rncs ~ e n ~ i ~ e l . comparado I> p e w r ~ k rrt. curn o seu antecedente e consqucntc, pcirqiit? ii'estc se m a l ~ a r n as d i a p o s i ~ l i ~ espeaacs das Leis miliurej sobre a tspionagg nas ?rnp<rs e praqas de guerra, em quantu ii'a- pudle se incriminou um factn d , i encnbriniento' ou ddc auxilio &O m*mo cnmc, &i:to criiineho. e mais de ciimjilicidade que distinrto. que devia ser regidri pelas mesmas iers.

Ttidaiia em iaes casos. coma a cstr,~npirn tomado ao seriiw militar brn de ser julgado no Tdrn militar, ahi serao apylierdas com pmrcrencia as leis miliiartl;, marime enten- d e n d m que Entre duas especialidades, relatii-tis a cstrangei- TOS, uma estahelecida no Cod. Pen. e- oritra nas dihs leis. esta corno espc idk ima deie reger, preterilia o iiispvãiqau dri mesmo Cw1.

8." Que se uni estraiigeiru t.urnado ao semi~o militar de Pl~flbgal w achar em rollisáci de so1Pi-m a pena de mofle, na

hypothes~ do art. l l i . O , quer iroltandu a i ermas contra o seu p i z ou seris alliados, d ~ i s da mnifmtaçáo da s e m . quer deserbrndn. para au voltar contra Portugal, tomo subdito du qaiz inimiga, a penalidade sc annulla, quatito aiis seus arlu- siicis efieitm da ietimidrç~ii.

Elle prererid ilesertar dss noss3.s bandeiras logo que o posa f a m sem ~ierigo, e cal.l~.ula~a quc sc depois for aw- fibado m m as armas na mão drbaizn das bantleiras iiiimips, obterii r sua liberdade piir qualquer t r ~ k i d ~ d~ paz ou tr~ica . -

de prisilineims. 3." Que a appiiraç;àci da nossa lei pnal em tal h y ~ ~ l h e s ~ .

t! injusta repugnante 6 q i i e w estab~:leca nti art. i47.', y r - que se par aqriellc art. st: considera jusb, maml c politita, a respeiiri de um iiortuguet. que. siibre5-indo ii c a ~ i de ~ U C ~ T B ,

airitinua na serviro da nac5n inimiga, iiào devemas achar iu- justo, qire nas mwrnas circurnstanciris um subilitu d ' s a RIL- ~Xiii abandfii'ir n nos30 ervii;o IMra s ~ u i r a xirk dis armau do seu paiz. O contrario f i ~ repugnante 8 0 principio de mo- ral, que nao talem w prrihih? paan os wtrris o qve não ç 6 se p~nnitte, mas se ~ordcna para niis mesmos.

@ants porém aos actos preprntwios da g u m , de p- TOG?~F,D au de iiisti~aflo, iirt iirg.", de auxilio. pormeio de cnr- respndeacis, actns ou factos, nrt. 163.*, de concerto ou ma* ~iirrii;;io. act, 14C.", de riola(;50 cnntr.9 a prribiliiqãu ab- Juta ile corr'.sponderiri~, art. i%", de abandono de r ~ r r i c o e do territorio pcrrtub~,?iee. para nn&o iriimka, que nxo =ia pt r ia do fitrangeiro, nem sua alliiirla tia giierra cnritra Por- tugol, art. 146.". tentativa do mesmo crinic, $ un, do meumo a ~ t . . de cwrnpriimettimeotri 8 p s ou reprwlias, &. 19.8.", de acuiitamentn a nfiifies. ar$. 149.0, o pmriite ai%. Mo nffmce ditliculrlade abtirna wrin na 5113 applira~i40 pmtiig, confumic aris funllamentos de j~$t;Ç3, c*lm que em geml m justifica '; mas 8 r e p , em t m w i atisolritos, conio aqui se acha, pa~m nos inedmissivel.

Sr ii nossa Carb esbhelew qu? p e d e os direitos de 15- &d;o p0rlu;uer tlidu O + p C ai:?llâr crripgn, wm li(:crnqa, dt. unia iiaqio cstr;irgrira, B 6t: o Critl. priiliilií: e prtairtrj Mira esw liceiti::i. depiik da drcBr,ucac tia guerra: wria justii %? :!~sc~iI,assc cntrc n$ riaçires:

1.' @C 11,1<h O puitaque~ que estaiiciii rrnprc;ild.j cm ou- fra riii@ii pmfc'~ coniinuír no scu si-ri i ~ o milita^ rt!i alistar-se em suas 'trir~ieiros ~wntra I paklil, n abindo~ia r derc FT i10n-

sidwi~do suhditc~ aàoptiw Tesa 11aq2o. r iija srirto sigrie. Esk aliarrtlr?nci riiida tem que o pùs<;! rorir ertei, eni rimt ti.

$ am facto que nasw de um dir~i tu com~riiirii, riailira1 a todcis os honim. h yralirl;in para cam tiinii pairia sdi~ptiva~ w Ia- ~s de sinkwe, dc affiiiidade uu de iiikiçiio ii'ella a~ntralidns, a consueraia d;l j d p da sua causa, derem jtistificzr rtrci- promei ik o pr~ ic~ imeu tu dos iarIi7iduuj suliditcls das na- $&a ballprauios a i smi.iço de iima d'cllar, iiGo ri~l.:iraiiça- h, n e l e da ruema.

2," QUP todo o &ratipcirtj quc r i ia~i i io ao ser~-i<,:ri de: ima nãçti.. sr esse srrii$ii uiiri Cor o irrilitiir, irias lil ttrrnriu. dc di- rnl:y>o dii irbrus publicas, eny4:ilribciria civil, de cliiiira insd~w o a r:irrrrgica. n u ~)ULTH ~jmilhante, pfi4I.e c?intil)iií~r i10 1ncan1i:i =i.vi$u deliõiã do rurnpirueltt3 ihs I i ~ > t i l i d a i ? ~ , *r riau [ur <:!ia- mdti yc~r decret*, esperial do gwernn; c que a desnhdkri- cia a e$* decririo nii, pr~d i i z idracyA:;ao dc dêi8t.r ~iun;wl. niiis r maoifesh@~. expressa w 1irtua1. de a h n d o ~ i n da ~iatria OU a d t m a ~ r w t b # o ~odtrritarkz, c a adgpçir), erprcsd Oi i

rirtud, rt.I naqii;-iit que v wnserilir nii seu serii<ii d~pi>ii d'essr chanwaipnto-

3." Que tudas as naçcr.: [iridi:m C ~ Z P I , iittlm~r OS e5tm1b gekos ernpr~yarlw iiu seu si:nii;ri, çiiil ou militar nu .qijalr quer w i r i i pubfia>, Fiara q11e '1" Lcmo hreie a perrmpt* rio &rn 110 sei1 krritoriri, VII dwlart:rri si: qur:rcin IiPrrhu- wcw 110 oicsii!u uit rm outro m-iico, J;r;rridii pwrn LL bre Ls mrsrriaa iiaq6tb, i:aiiformc as c!,iiicnicniiac [rciiiticas, r.arin+e~.; scguarla ri. ciruiidrbrtci~:, adcilititr on rr:ri r:rinni* =ris sdditis us eatmgeirus quc ~nartil;:starcm a iiitcrilrão de .aLandiinn.

4." Quc tnd;ii; iis naçGes deriim T P S ~ I E I L , ~ ;I n:.brkiI;:~hi~~rl

A k ~ m w 1 %*O 2w

L e s a ~nnt:itie, r.ujii rtsirltade w n k cnmrhnmnu pelo hcto ih nki i i~ritri~ac\, i: m m ? i came~tir nir on r e ~ s u u riri m sobdirn em ~ r l ~ n a 9esirranca ou prnnittir-ü~e a midmcia em pai1 nculn? diiraotr s i-tiistiiidadtu.

E aairn, e SLIIXICIJ~P aSsiIrIi e~ltendemos ~ i j s que podem ser ci:tnriliadr~s ris dei-erpr (Ia iiii?rnl u.~~ir~rval, iis da plitic;i e da hiirnariid:idr i' ns de +uciaiii!id:idc cntrc as n;i~Gr.;? n:bu i1ii;rex <P d.i soijd:~ricdii,l~ de d w c ~ c s r obri;n+i3, qiir dci-em 5er 6 b s c r i a d ~ ~ critrc enriirrros c 'nrlii iiliro?, siim qric st. airircrtam c111 r r i r n ~ fact<,$ -i~~r\a-irf,ni+:, li ri1 us c? 11iw I I ~ deniii;~.ri~ pcr- i-ercidad,. ,?;i c~;sf.c~i+i iit. ,!Itr?~a7aro iiawnl iicin pcisiga ar.~cial r i r i ~iis1iirr.i.~ di! ele~nrrltri ti~nleiiai. sem c% qiiiiis rizri pbd? haicr na iriwi irnir~arài), rim-ri1 i.criladc . i i i~ : i r ub ncni ierti4.rd: pdi- ril,a. :e C: qo iz r:.tr!.: dois t:leinvril.ns pud~in xpai.ai;r., ccimu nep1isarner;ti: s!iitrni,;iin,.c.

l'nr ~1tIiiio rjrri-n:is iiui;ir: i.". qur! as jui.m pudevi, rm G?;i-O d? c a n c u t ~ ~ i dr circ:ima(.inciiis ~t.Itirii~;ilitc,, q lie uno 81- tiirao ncis crimes >c iII:E trata n prwrintr c;i~i., annirllar crirn- ylct;inie~f+i -i;irã<i a estraii:cirris a apy l i ra~ao das penas n'rlle eitabelei.id:ia, a t.xccp~ao da dc riiurie, ii~i. 141.''

( ; ~ ~ i y i s i ~ il t>pCril<so kcpal pura cuat. aReit~i e31 iazcr de* EV ;i3 p ~ n : i ~ ~riillnr~.. perictua~ a riiaiorcs lernprhr~rias, c de- p , . i i ~ sio s-.?liitil!iir pcla r-ípuIsiin [ieryictua &) reinti eiIi con- ~ I . I I I ~ C ~ ; ~ ~ I . : !-#>!ri r.; 11i~><>s!o nn 81%. Yfi-' [, c ficam i152i:fl CPS

- . e s t ~ ~ n g i ~ i , \-.5 ~I$J~III,~,:LIos ;j 1 ijli:ir ao re i i t~ , ~q~iztrein SIIJCP-

mr-q: ;L oncr~ cu[irli~n~ii;+<iij ??h 1iijYa i rilra(q38 i, tiihndi:~-se trrn- liüraria~iieriic~ nas niisi,is porsca-;ii:a rla Zndia, cunbirine ao ai-t. 46s." ::I."

I?." Qrie a dijpricic:%c~ dri presaiitc art. 4 iun rbtivor que sc ~ h i ~ c ç d f : ;10> es t r a r i~~ i~os , C uma ~ X I X P G ~ C I repugnante roipriil- cipios Ferers ~pplimr-ci.: aos riac.ion;ie%. Z'odos os crime? a p i prei-istcls, rlc~pirianrlri o repriinidii com a t i ~ m dc mo*, p 4 de~n ser pur~iilni com ilg~ra\urzi!, sr: ris drrliriqurntes &i> hnc- cioniirioi; du E~liido, cctriia é exliressu rio art. 19." ri.'9."

Os estranpiros que tiiarkini rio mesmo um, eutaado ao s ~ r i i g o iiü E b ~ ~ i i n , somente Gcam entau eqiiiparadus p a + ~ a

' Ti&, Comm. a at* brt. rol. LU a paE. 41 C Ser .

pena comrnurri e rirdrnaris. D'onde Q oticio que. em geral, Li)- a n d o nos estrdripeiros esta circumstaacia, a pEiri.3 dele descer e cffccti~amcntc dc5m, iamri se prescme nii art. s p i ~ i t e , aoniie wíulawrniis esta apreciafüri, qiie i r n o s por injusta P

contraria a tod{)L. o s pri~~c~pii)~.

i;;iJi-as as disp~siqfiss eslieciae~ das leis rni1itari.s so- brc :L espiunageni iios camyios e praças de guerra. esii.lvri o qucsead""li astahelecidij pelo direito $ris gentes Acerca dos rninistioc diplorriatisus, tcidii ci estrangeira rcsidentita em territorio podiiguez qfie cornrnetkr o c r ~ ~ n í : pre~isiu I ~ G artigo ii-S.", oii o de runjilragão para elle iiu ns cri- rue5 yre~is t i i s nn; ariigua 165." e i$!l.fi, ~ . e r i c.ondeni- nada na pena iiniu~di,2I:i1!ienti. inieritir áipella ylict; dc- cretiida cm cada urri r l i !~ ditvs art.

ht. 3T.D n." i.", 47." c $ un.. B ! . O , 82."' 159.'' Lci de 42 de AIar~o de i S G .

Estt? arE. contPq uma mndiGcafiao i w+r:l geid estãbdr cida no ar6. 27,' n: L." de que as dispiisi$%s d'cste G,id. d r i npp1i~rr . i~ n quaesyuer estrdngeirrrc vesidmr~s eni drimg pios pnrtupirezrs, ~iiio 1l;ii.eiido tratado riri lei espri:ial em wn- tmrio.

Lrn ~*iitimc?nto a i l i i ~ i. dilLcii ri:sistir p6de l e ~ a r urn r+ trangeirc~ a Cartirrcer (15 iiltcr~~aC'3 do >eu p i ~ , iiprcrl-eitartd~ a occssi8o da siia resideriria em k~:iis estra~iho. O legislad[i:r p d i a tomar em conta et.7 dificuldarle cumo circi~rnsiancia u1- tcni:aliic liara miidifimr a pewi, iirx casos a yoe se refere iiu8n.lri rc1alii.o~ B patriii do rsiranpiru.

blas ciirnci 5e traia de crimes prejudicieej i w~uranp do Estado em rdacaii ;is nafãca estraopiras, i d u [vi esw ;sh.- rnerite a rasa6 da lei nu i t r o ~ coin yiie as ejtranqiros tratados.

Fui pxtant* porque i3 Igislador considerou que taes cri- mes, quando praiicadri~ por pcr~tugue~a, eram mais: graves em ra%o de iuna mais fortr riolaçio de dera.

Niis podm d9 podemos wacorh com similharite aprecia-

$50. Síi f.:rirI. Pen. CIu.A~lsÍri;l, ort. 36,". 5c ninrlf: tnrribsm a maior grar idadc de i i r r i c.ritiie Iinr p<.;a mais liirte iiolliqaii: a E;) p 4 aiier,~l un dblit cat d'aiitant plus m r c . . . qiiclcc de~oi , rs ont Eté r < p ! ~ ~ forti!me~it i ;r~lrs ;>; c t.i\rriiiiilíi iin ai.1. 3 i . O rq~iipsro!ipm - .

i.criiioi .ib<o~uios i:! cilran;cin, ai ) ntiii~.~!ial. í)s riarii~riaes s i 0 sr~-jeitos i s lric peiUje8 pl?rti.i~u'.zas pnr

tiin dei-er comsriiirri, iwposrn, sem actu a l ~ r n i piA~re?~t i t? de sua rorirada i siijcii:ao; hasta rliie címcrrm a ttr 1130 CIt ri+ ao , e ainda orites de ler che9du ú rpilclia d;! crrianriliar;~ ou 6 de pt~derem relida e cirilmt!rtts nbripr-e. ~ i r u s slirneiite i do mainr cri rtiei.tnr dircprnii~snto Ler:( r.rinliet~ei.em iilal qut: praticam E sent~rern a t f i rretch abrbtlnd:! :I siia irni:nA,r e ~ p r ; i ç % l i . 04 e s h n ~ c i r ~ ) ~ ycrkrn, se o se, por actn irii-iilanteriri nu de r'tirra maior, FU ir^(!(> t ~ n ~ i d n s $I Portu- sai crii nicrrur idarle, a n'esta si: crir!eerixrcm ~ i i trmpii dcl g i m e , cotitnhcrn ~icltr facto d o entrdd;i, rrsilfer!c~n (:ai I~eririu- nrrii?;b .irma roiircni:5ii tacih. E espnritA?ne;: de s~i~jeiqici, i~;ic E anteriiir. r;rlr: l t l ~ rrii) C. ifri.pasfa, iria..+ rIi!e I. prir ciles lirre- mr:ntc aireita.

Prirtaiitri, E+: lia distiracqRii ~ i r i t i ~ irris ei7i1trü~ c1h i, l v n ~ c de F;iironrel, contraria, porTuc urn ~iciri,iiur:rz trrii rulsiin si 3

.~in&áo dc um deí,er tuirrrwuin, o estraaprirri rii:ri sir a r,iii- iaGri do mmmo dcvcr, xas ;i i30 quc crpxialzeritc cun!rabiu.

Assim cunsiderhmcrs drstriiida a bzae em que assenta tanb a attetiita~~ri' estabclecida nti preceriie ai t., cnmw a ~<simi lh>-

em msiiii da i-it>larh dc ou t ro dtii i.r especial, lriadn em cmta na apr,:ciae:$o frih rio art, arit~r.i?.iidcnte..

De~riais, se ~ie~~hurna distincc:aii -3: iioz 'irn extra i~rirne?, sevndo u pwr:ritii gemi dil art. 27.". a os rspii.iae5 de ãttwn- hdus de r q r i d i o , homicidia. rou bri e *ri tms, ciReri<iv#s ou da tranqoil!idtit1r interna dr) pai1 ou da wdrm r s t ab r l cc id~ ou da miiml publica: crim qiit: fund:lrr!~niii ile r:iGri e de jiis- tip hZn ile srr at,teniiarlap s s ptmas, cpaiido ac trata dc rnm- pmmcttrr a sc2urani;a da nar,lrr (:rim rt i lac2o :\a ~i.x~<ii:ir.~ er;tr;in- geir3.3, t ~ t ~ ~ ~ ~ ~ n d m a ~ g i r n , tantra R independ(.ncia, rida e pnipriededes da mesma wrao, uma setie dc males incalci11;irel~

i520 k isto um8. Injriatip ri318t.ir3 80s nai:ign:w xwnltanf-9 a d%i;%ldade da lei uenul? 530 k um erro contrario B thw-

do direitu prial, qrie maiwln applirar o mesmo remedio prial H nicsrna quantidade de mal moral e sncirl? Não &uma viulail,7u direch dn urt 19." o.* 22.'. qiie em gm1 cotisidera

Factos ~rrimiooslis, mrn+ elemento de aggraiariío, a maior ~er~vrs idc&d~ du Agente e o mninr p+qu ri smue p.U6licu?

RHo a uma iii~a,ltid80, unia prfidia, um abuso de co* lianca. com q u ~ um t s t rgng~ irn rtrirnprim a hc~spitalidade, ti heriet-iilci-~iláa, a genero~idade rum rliiP foi rrrebidii, caruo ir- toiio, comri amigo, com r-iolai-go do priricipio em qur sc itinda n n.O 8." c 10." &i msrnri art. i Q.'?

A cstc rrspcitn i: digna do3 nosstis tlb~icis a disptieic3o dci niriderrin r:,id. da Yrassia 041s s$ I$.* c 2S.*Quer ri lqicladur, que o piussL:irio quc cliinirnetteu rm urilrn pair: um criine yuiiivel wqundci as Icis ijli Pru<~io, s0ffi.a na mesma Prussia o castigo corrcspnndeote, se iiãn pddc OU i190 r~begou a %r ~iunido no paie rdrangeiro: s morri0 nianda sirhtnetier o pruseiano a novo pmwsso. liai-a os effeitos da se lhe impor ciu d o a p e r h c~u a Iiitrrrlicrh das divGios r i ú kwiru ciril, se eassa a g p i . a - . @o ~ o r r e ~ ~ i i i i d e , scgindo as incsmas leis da Prussia, d natn- r a a s qualidiide do crime.

file110 Freire jii haiia pruyiwtn mtre n65 esta igualdade pcnril cririr rela~aci u drangeirriã, como x r& do tit. 13," $$ e; c 3.":

r t S h rtils iI'rsLib zranrle ~ririis nùo sd 06 nossss i a s ~ l l o s irbeciilurc~ P cctl~iast~ccis , mas os ~strungrdiw qw mrircrm em .voajsos rrinn;, p c h prctci+o que todoa de ri6i rccchm wmo (rem p y r i e oqiiiialcritc de siia fidelidade s sujei~ào. Tudas uwrfin cas6&c1dus c r m as ritr$?rirrs penas.>

Em r~dawiri c doutrina parece-nos preferivel aos ait. prec sente i: antrccdrrnl~, suppriniida a rasa* da dalei r d~srieces- sarja, ruas que $ cxprcssirri e condadentc. P"

Todnr i a dccliira ü Iyisladrir que rino C: sua intezi@ü ri+ hxar o rignr da; penas iiiilitar~s awrm da espionagein o03

campos e pnit:jç dc guerra, assim corlia o n20 8 prgadiar pr.~scripç6i:s estabelccidas psln direito das gen*.s atem dos m~ri ;~t ros dip1oma.ticus.

Esk~ s t y u n h parte da declanfio era i~n t i i : ymlile o di- i-cilii das ~ e r i l e como unirenal. arno recíinbccidii e lgiç-

. POL. IT. 15

mo.p.d~ &ciu*criso ~ A A ! ~ I U ~ A > ~ E , 11Zo pi!h BW d w q d o ,pieiew &bKuijiaayGm yrticuiarcfi $e um Cd. Pen, e. a h - a as- riai ,om geral d G c h d 4 no .art. ldan di~jiíisi~iies Fr; ies

,wal lc guc .u.u mi+stry.&pIo~. t i ~ o eutta no &r+titiii.ilhdr um; W d r i ~ u d e k rw%+ n:u q x m t ~ r~~; i r le c .nk qiãrr@a l 40 yaiz 3ua .dc irma ;int&a-~cn~>o daju~isriic~sli Iowl :c.ivi[ e c .r i i l ia l .

~ e ~ u t a n d v ,uç direj~us, .ri5 .iirte~r).scs r? B dknidadc ù-n %bmriii irp, 40 Estado n .eniia. a sua , p á i h a i. I l i i i r i k vc1 e SAgrda. . . . . . .

iürnw -bem. srns id .&a iacnc:~ km-9: iair-eritdn fimu .da c&crrj*i~jaliMe. .+;i1 ,w srimh? gire u . m a bq, p t u q u d u i c l m e n ~ ~ :wrn =sideo~Li ri71 edr~ig&o, ppiariece r o twcitorie & .SW .proprio paix.

b:iitiLhrk! segipmi? . A s u ç i k s t o m indispenwcl quri vs sus .mhistri>s Lfjues i i ~ ~ e i r a n e a l c inde peiidente': & ;tu-

~ ~ o ~ i d ~ d c !ou!, acm u q ~ c .iiilr, prra(~:-Iii~r: pr~* , i td i~ digria- rriwte ililrri~r.cs da 5u;i @@o. 0 . b d o da E::! iatara por urua ' y& c ;i .;isFilai;ln do i:ii~iiiJn pir oir l ip p u r t ~ cquiialii a urna c.onicii<ari t acit;~ rritri: iiiji:: X.;iadti~, ~ i " 1 . q ~ ~ '"0 iiqiií. sj&iui m ; i o a jurii;diq2o d;i saia p r ~ p r i a -n.iGo.

E$c imrnwii;ktle Q o .M 5estri:i~e fi ,pwcra de uru,rririir tro, ai-nplia-sc i~ rua hmili;i c clorniwa, ;i05 sec:etaiks de I+ W ~ O ,c ,mb c w r ~ b , a . w s d.oruatiw, sim& e c;i:a dE Jfimra

.E& &ria,-r imid c *li.do sr Jrata dc hdíis azf~ii- dt: aisiaitia .e,sqtIriLusfi d0I:s~iidu eiii yi:e rrsidcm,

se o pc:riga i! iinniitim~tc. pildern us pap:ii dos m i r ~ i s t x ~ diplo- w c ( a s x ,;rppriheruLdc; e .mr_.úiio ~rg:lradas 3 s dulis pesci;il: e dqiik WCPT~PS~PS ao s u piis.

Se D l~tkri# ri:u ii h~ir iwtc, n .uso das I L ~ C Ü S S &e Li&cido .li 4re2.u .dc ~edans r : d ~ i paix qile us niiidlil;, riara que 1i.5 . r&k, S: u n i .mutii u j phusiieis i; re-uw.I:? ritn #ri+ dauw& €1 Erkuk~ &mdidti .bxu G dir~i io &c 428 úcspdir.

Pkde stiewaio haver -onRgs .caicls q i ~ im .i;ircun&t&ak graiissirnas pctmil.iurn a urri Eskidu ;tssilri i$Yirriiido tralirr iiiti eeaixador como i i : ~ . inln~ip pdi l icn , r ililpnr-llie rlim riu- '[email protected] kr o sai so-ril~~firiu rcrug: r a z c ~ justira.

hIris .#> niii~i! dikcil .p&m;rir .emchml?irtR as ur&trirsbn- cins .qiw auflwksafiaai ~imilhmtes~pmre&mnl!trs, .c ~ i c m ~h pndm tirar ~ q a s . ~ A W S , t l ~ rwrnpim &bnAMsrnrlcjs pH hiatoria das ~~i;&-s, em qBa rn mioistres .dip)nnrMicas rn + iihsm ilc~pqjadn do w mmctcr puhl<cb p a tiiinnr a de c~u-' ~ p i r a d m e perturladurrs da sBQiainp do8daiia MI v c w ric.!lsvem ~rrcditados.

E ~ ~ L T Fa~+os nio *ri innh q1.i~ ewapr6çs aiirimn4nq B rP- p a . p 1 .da iririokabilidade des rncmús mirris~os, as iuaes Podavia ti?c~n a sua soiu~6o c foridriniaiiio me .direito siTrernti

ci?nc;~rrw#o e &e nnsci!.jsidndc 2ni~t na@. Aidti a q i pniiuii dpw d i s t i n p i ~ s s o q ~ " 71hde s!i. praiir~.dn :para de- fma em dc - c r i s ~ ~ c w que p d e *r pratica+t~ dppniç do pcriza para uslrgn I .

i_)iraiito á c x ~ p w s e & ~ = t s r m g ~ i ~ ' o i+tsidenaai=i, de ifle u h?gisladi>r ar j i i se.-?, SP smiu nn srt: ST.', trmisjP n r&do o s m mdefeho e inconizni~ntia. Piidc i:nt+?ndcr-w j w u c s i r ~ o p 4 ~ 0 wi 6 s i m p k ~ e u t e . e & t ~ v , mas , ~ t ~ i h d l no t~rri.tnriri peti~f-tz no t a p o do c b m m c t r i m t ~ tle 1ei1B. e crinçeqvmcla ah& &a n knpun?driae: ~u * ;i-e'si&iirr m %~row? dn ~ e r n ,ar!,, r! imt* d r e !n%o as penas da hd,, ma5 a iluC&m- immediat~. Em qualqur~ .dos ixsos MO n diiulrinn c m l i h rdscgào deve ser ;pmfundamcntc m d i c tadi .i. rdedirln para qrrct ri cqrplir:;rczih B es?.ra?~gmros n8b p p c por ci;rl&w nu iwi- 4irninuia:io.

.Se om i$d. Pt r i ; t l r i in b o11 tiao àw.r.f! m m k qvt uma r.+ r i s o da @injac&3 crimirid rxislcnrc, qdt rbtnecte SPYA jusvh, çe ror r~hrmadon . i p a l Tsra indw os dc l io~er i te$ qucr m+ (:imaes q e t Patmngerros, seria F R ddscjar t o h s OS Cqd. RWPS TosQrn iunwhi&x & ta1 rn~h iinifwme e tonfriihn* b c ~ i d d , , quanto aos eHrinyciros, p e nem thitnssim rrr d*ap>es ria p r l c $ . ' e s ~ s , wem se c a r ~ e k w de e s b b e l ~ b ? ~ esql:'ies que se tmdwrrn em pr i rhgh; regugnanm od:m A TBS% e mim OS p i n c i + o ~ hn&ammlasa de i d a s as mnsli- iuiçães do mundíi c i v i l i d e .

Mas =a uiiihmniditdi: qriasi i n i p u c ~ i r ~ l , se não imprati- ave!, c entin It util a rilebraçto de tratados, que hajc n k p d e m ser mndemnados por isso de uma mariein absnluta qrmu to J. rhjectos penfies. ~ D a n s i'btat i.icieuz des I%islatiun+ serirop&enne$ les +:onccssiiins rbi:iIiroqucs {ieui-mt par feis rrainir un dbgrb d'rililild r6latiie.n E assim SR rci:vnhecc nu art. 27.' das Jlspnsirtics .gErats.

Todavia, quikridn ri 1e;isladnr ?rTiri 1i6rke a1canr;ar o n ptimü. ntknuar cntào os ricioa s ns inconrcnicntec dos tratados, tciruaiidn-os dr~rlewwtrios pela justica da lci comrniirri ou rnHrno da lei especial rclatim :ms estran~eiros, e dar iIm grande passo para a perfei8o da iei rornriium. para a rcrtiiiq50 dos priv,ilegios e das crceyrùzs ad hamincm, qiie o u sao injusta: em si aimmds oir sempre odiosas.

Foi ossim pile a iristituiràa do j i ~ v - nos habilitou parti abolir as r:tiriçer~-aturias estranjiciras lielo art. l iso e 18." do tr:iiado cclebt:idn com a irigla6rrn em 3 dr Julhn dr 1X89, a que serviram de r:~rriplcmcntri de erwucao a Lei de 1% dt b1arc.n c Decreto de 24 d u tnesrnn mrz de .Is&ri. I) noxn Cod. dil Prussia I o~gi::irli~da iir mido que j iwvi~l~

a newsnidrdc dos triiledns: i.'? j6 aitenderido ns diwitns das outras na~úes rio oljccto (iiif: a todas interasss do c.rediso P

aucroriduh pjrlfiut, como se i& dos IfdC." e 1 5 I .' n.' a,'', n exeoiplo, quanto ao crerliia publirn, das Cod. da Bustria, rla Sardenha e da Harierii; 2.", j á rnand:irido ~iuiiir pdos tribuna& prossian~s F~t.t.tns incrirniii~dns prlii Cod. Pen. qri:irido rnin- mtttidos rni paiz cstran~eiro. r se Ai riso foram punido?: 43u pcrdosdlss, corno nothrriiis r se i 0 dos $5 4.' e J-S.": 9.''' já Lortiiiido dcpcndeiifr n applira~5ci 53 lei penal da rcciproci- d~dc priiniida pür l e i ou p r tratados, Ciimb se r k do 5 78."; k.', jfi impnndo prcctptiruiiienic a siik~titiiicao da iiziloncia da policiii pdii espulràc~ dos rctrangeinis: cnmo ~ . c T E do 5 5.39.": S.", jii etufim rc~iisagrandn no tit. 3," $5 ?8.*, 79.", %O.' e 8 1 .* JjsposI~firs rppressiras de :ictus h0s t . i ~ wnixa os E.stadus el- liatios, romri sc arhri orn muitos oiitrns Crid.

Piir csla Mrma sc attenua n mal rcsuihnle rlns tratadix. dimi1iuiridw.e a ~ i c t x e s i d ~ d c da sua ctlabra<:ão em materia de direito trirni,~ai, 411e dci- ser ~ x c l t i s i v ~ r n e ~ i t c estahelecida

p l r ~ Icis particulares de t a h pio. com inteira independen- cia suk~re ,-rimes cnninicttidou 110s respectiios terrilürios, fi- caridii r~sztiados os tralados pars os negocios da paz ou da gizrxra, d.is ailiaops, do ~arnmercio uu da naveg~ç$u, dispeo- sando-ncis de prirodigel&r aos criminosos eslran<e~ror f a ~ o r ~ extspunnaes que i i~io crinwdemos BOC. o ~ c i ~ o a e s .

~ ~ g u e l l e {lu¢, eiercendo lariccijc~ oi[lcisi::i relativas ã ne;oeiiis c.am piilericia ec l rs~ i~p i ra , aliusar de :cI~$ aoderrs. oifendendu ou dando raiirn n que . C( :j: 4 olkn-

id , . s a Jignidadc. 3. li: nu os i i ~ ! ~ r e s s c s dn naçá~:i por- tilpilcza, ser5 conilerniia(:lo ;L prisua tcnipiiraria.

Art. 39."11." 3." 13$-."eref.: Carta Cünsi.: nri. 9." 2:

;i fciirtc rcmotn d'cçtd inrrin~irin~lii~ i i Ciid. Jir Brnxii, nii uR. 77.", yiii: c?stelielei.e u irrrin +!c dois a dtize annos de yri- &o, !lias G rr~.lric.lcr ao ~.~i~n;irrinic!timr:ntfi r m qr~ii lr~rirr irncizd~~ ai1 conreiiriso.

:i fonte pinxirnn C cr Cod. Jicsp., ?uc, no ad. iCiO.", sc exprime nos krniria sti~1nic.s:

E1 que p n desempeaa dc un rargii ]!'i blii:i~ i:iiriilrrnmr:- fitiere Ia digiid~d, Ia I'& 6 Inc ii i trrr>srs dc ja iiarion cspafi~la, ~ W r : i cnstipada rnri Iri perias dr prtsicirl m a i o r i. iritiohilil:iciriIi *per.potrir~ 1i:ire ri carga que ~jercii?rc.li r

f ) ccimmrntador Pacheco ç u ~ i d m n , i i.Etii incriniiii:i~:Dn, pelo TEU r2rdCtP~- i'ago c y~ncrirn, .'i20 11;i ci~i ;+o nzsis I c i l çni t]ieu- ria rlo quc dizm r r~cnr01iecc.r qlit I. riipni! de i:asti;~ 3ijuelIr quc a1iric:irido ilr sriii.5 lii~icyões uErines i:cirnlirrirncti.c ri digrii- d ~ i l p . a cru cis inieres~a do ctri p i a .

Mas defc~r idu d'essí .ialistiary%ri (1s ~ I ~ P I J ~ , ~ ~ w s , sc somo'; jnt+?l:rdi;2dos eiii qiie cori$islcrn ~omprnriiettimcrito+; be e~~mindrnna , sr crn tciiliis ris I.;irns t,liic podem nprMt.nlar-çc

igif;iimcnte,jubl~ ii pma, ciin hrmn--e lngii :r$ d ifíir:ri Irl;idt.s; e P Q i ulfi l~li), ia P1?qiiiplloc co,tls c de b : i ~ s ~onseq~en&,

a pmahdadc ik. phs;lo mabir ternpnraria &r% grmissima. no oai- pmw rnimmu: e pr numo 15&ti, 6 0 ~ r o l b m ~ e ppPipsa p&fv sm o camprtimr'&irne&6 qur p*ifili$ade cm to& a $a:i htihide nrS ao ~ F U , maxirno n2o scjr ai& ~i;rshn% fiaara p r ~ i ~ ~ u w i o i i n r a reyresd; AO- hi i~ .Zn, - . : , ,

R k11t:i dc. clire& a pr'c'FC#o ,m I* 8 m p r e tm mal, mas mte nilil ai: ogpmi-a nos leis penam, aonde tuil'o d ? v ~ smt;es- tg~r i i ;~ rnrn te detcmiinndit. F i c ~ n d r r ns incriminaç0es nn 5 % ~

ou ~ , l i i ~ i d h s a, thoremns crinin r io , alipmece tima mie inte?= d P nrpmentm, k jndutiyirc5 c de v~ l i i t rbs parri achar

01: fattoa rnribriaes jirir!ii;ek, wjus t?\crnentris cnnetitirti~ns a 1ci nio csprcifieou, I i initnnrl~e ;l. ir!dil;~-10s FIO cw c8eitir =co.ompmiietdlimaro=.

Lito E peicir qtic a ;irialt.~i;i, repnimda ptdo Wt.: t8.' dispoG;r.~s gm-aei.. p r q r i p 'no p n o ç tsssn l~r i i r rdcr ia de tim &to, c;inidr?n~joari peii Ici pala urdi"& sirriilhantc .::H aqui nprrr esta hse,miste. B~tndh il.nti%ne a dl.c%@o cprdie-

dos kbos r70 arbitrin,, i q $ n a p o ou intidli;;encia dbs jui rcs .

Em diKcil; aiis o r e w n k r n ~ ; dexignar cspwial'me~ -9 rac.ttr~s yrip p u d e r i ~ m - r p i : i l i f i ~ - ~ ~ torno dr ~ f f m s i i ~ o s &&i pGd;trl&, i76 ott, iatrws&.W Ek-tada; rnw era rri-llim d&$ar &ar- m o s mais fiu melros i n e n m p k l a m ~ t ã yut h a - h s db v:i.;o d'catc rirt.. ?!e ~nsi.: pnxci.. corikr a cp ipphr dii cap:, dii i ~ u e u n i h v i o ~ncr i~~ i r radc~.

Es t ,~$ e oiitms inrriniinayfiee meim gtn<4cas. a.que 1pp ~rism com :i riaturmr &i m a i r t i a quc k'si o objecto d'w* W rrn Cod. Pkn.. &o ;cdmo.sufu)(iltrbri~s~ dS' rirni$5li5do.lt& Iador, ~ p r a U ~ U deixar irnpuncs racfos, que iind.miG& h 1 r ~ t a r n m i i m sn.&ns;dercm. punin?is; d b x q d u wli* os tri- hanacs o trahllio c. a,i-espun&li&de'de os.i-econhm:

Alas a t imtas rm.ponderq6sii o &$slS&w p d t i . r n ~ d~wUi ser mais rriiirlam, p m i ~ ~ c . o s jui'k; em dk es- i:essu, de ~ i n y i n i ~ nu 3~ c ~ ; cornmet~sern - 0 8 &O+-md psnivel, e eonscqÚeriWm~n& ehpns pae :' pm k ~ e mode- mda. E'bntd m&+ i~insi8erad5.ri. qadidhds h 9 m s a&! IThque~i tes, para, 03 .q*aM uina p u r , l ~ e ; mbd%tbs d'i d e d o a 11 suspensio de emprego, k su6cientenitnteaMdw e p+

~ e n t i ~ ~ , e B rnbnein de o nBci %r 3s mais das 1 ~ x 6 4 sustentar-se uma pena p 7 i s s i m x , qua! r de priGo mairir temporiiria, Iior- que na duvida os juizes tremerào de tircinunciar coma crimi- noso um facto qualiluer que a lci ~ f i u iisu a corihrcvr st .~$ i

spusreriori e pelas suas roowquencias. Como pois de IJJII mal ri mcnur, considerdmus ~ircfr!rir.el a

penafirlade cwrct~ionei de seis iiiezcs n ires aIiiiüi. dc y r i~ao , modrfitadc rias;iin a irnposte riu cil. art. 77." do Cod. du Bra- eil, em Iosar de prisão niaicir teluporaria, imposta nn'este nrissn art., pis p6de ir de t r ~ s a quinze aririris, s e p i i o i i que diti poa o art. 35.'

O auctor do Cud. de 1837 ~ircicurtiu fugir d'esles inçori- venientt.3. Esroflxiii-se em distinguir, em diversas incrimina- cfks, OS Factos d'esta natureza pue se acham ali diswminados, pelos art. ii4.', i iB .* , i i6 . 'e if7." c srus $S.

Alem d'ism, no ari. i i S.d, cuidadostmmte tratou dc dis- tinguir, para esrolher a pena. o caso dc harerem 05 fartos off'en- s i m dds in tcmsrj ou dignidade ~iarjonal yroduaidn . iiu n3rr O seti d e i t o : distiirc~;iv que todatia 5 ~ ' ybde aqui dispensar, porque corn5pondendo ao crime uma das penas maiorrs, se tom puiii-e1 mMmo a simpies ii:ntatir.a, se o mesmo crimc 1150 te-e Ioglir por wums independcntw da i.ont;id~ do cri- mintiso, aFt. 7.' e 8."; e se conhecido o Gari que este ti& em rista, a execu@o tere compietamente logw, mas i icanrn hus- tradue; as meias empregadas, tem bgar a redu@o da pena mn- forme ao art. 89: $ un., por modo que esta, ainda qw n+ nbam mmy~mtttimemto resultas*, seria u de tres annos de priao, que ci maxirnrb que propomos para delicíus ccirisurn- miidos $esta oatnreza.

Comtudo alguem poderA bater, que tomando esta incri- minacão au pE da letra, descubra n'clla tres elemenios asen- tiaimente oiostitutivns de crime propriamente dito:

f .O Ter o auctor do makficio caracter oEcirl e p d r r ~ para tratar ncgocios com uma potpniia eslrangeira.

2.' Ter no exercicio d'ssw poderes abriudo scientc c in- w~~onalmente, praticanda hctciç tendcnies a produzir directa n~ indirectamente ofenw da dignidade, B ou inter-tu da na- @O Portugueza.

3." I'ercm multado e[f+:titir.amcote o h s a s d'em digni- dadr, i? oii interesse.

E [iwrt.oLLnos que ed bem €umdada e s h interprelaçiW, pbr- que se i i lgibladrir y~~izcsse aqui abstrahir dos eReilos do abuso. diria=oífen&nbo ou ienlcrrrdo t$ijender,= como disse n o a R 143.'; ou em l o g ~ das paloi-ras=baado cawa a yw q . u o p d i d z - , eAprqaria as p a l a ~ r a s = h d o CUMU a gw possa sc.r affer ib id~=; e m i a iliitinguido os msns de se s e guircm ou na0 os eReitos do crime, cnmii distitquiu no art 152.", 143," $ nn., i$$.*, i,&S.'l e oukros. Ta&i,ia çubsis- tarn sempre as ~ r a s gemes solire kritalii-a e crime rrus- hdo, que p o d e ~ o invociidas e applicrrdas'.

Por ultimo ni,iarernos, quc a proiidencia tom que ci I* gisIsdor pre~eairi, na art, l48,". uma omissau do Cad. Ilmp., Mhou aqui completamente, pois t:rmbcrn aplii cumpria r e a l - var os mos em que gela penersidiide da inten@o, qu?lida& da ac@o e grwidade de suas cobsquencias, CI masimo da prisão maior kmporaria PPO fosse wrrespiiiiknte ao crime. mas sim u m pena mais grave prcrÊsta na lei. Nas esta lei * ria entio especialissima, e como tal, quando ciustir, pefm h dirposic'8u d ' e s k art.

O Cod. da &I ier* foi pniridenti=inia a rstií r-itos. qe,nli6cnrdio ,n fitetcs com bHphntt clar- t precidu iw srt. 305P a.* L.', m aocto~es mmi) r& dc traiCgo de d a d a em terwirs giaii. a plaiado com dctcv+%u de oito P -a nqihellla que, sem kl rm * a l a UinS trai+ de primeir:r OU dc ~cyiimjs r h , ~~ivjiluzir nm n e p i o de d a d u que Lhe IOMÇ C T ~ E ~ ~ U ,

no ieriiiti, de Bi,+reccr uma pokncia calrswira, seja para dkhi firsr i I p ma n n t i ~ m prgsd ; e w n h m ao srt. MB.', F P ~ r &te* de duk n oito a- aqaeUe qur. ni peodenüu de rim+ wclama+o cni t ra o Eamb. n%- beruo uri i.utilito% x i r r aimpattiotaa, tiver dudn u m diwch Q i n t e n c W m iokrkrencia dc uma p t e a c i i e s l n m ~ i r a na qn?itX*i, &lar r 4 n n m i i r iricntemeutr cm Imhdoi, oEender 08 c h e h dw ~ f r d ~ a & m q e Ü ~ e *us tm- &-sdorca uu rcpr-otantes CMI w a t t e i publico.

O &em m. da pwia l i m i t a - ~ e a imttiibinar o de rndujr em drtCimaM do '&b& uma n f g ~ i a * , e r~mmina a !k e i m rjntc

m a de p&.

90h s . p r t u p e % p a i ~ ~ l a r i s itunlrgiiw ym~ncie etrsngeira ani-gs ou neirl~a o wgrediq r18 yuxlt~utir ma p r i q 3 u ou eip~chgão, oir HIP entr(3zzI' I.'$ P ~ L I I O S

srsqner meios d6 ddcm dn Es!sBa, srndri: em rssx~;~'r, g+ suas fonerG~s, insituido oPòcQti~~ce~e bi nc rigre: ;lu w i i en~arre:;idu do degarito rr'eisr; pIxi105, ou tea- do-os 113% ido sqregandn meius. illwlicis, scrG colidem- aatk a. irisa u m temporarta e rosl l r~ ç ~ n l o m e , a,sua reob. L um a tEu& i n w .

.&ri.. 261." TL t 3k.V u riid , 34.'' t t O L", &LQ e I-&

Rlrd i p r a hvto da reuda@o. om, da ciimmuoira@n ~ Y S S B ~ wptiwr-R t~irninow. p r r d u leito a: um no~aii i o i m i ~ ali:

mtm. rt:n basfa qiie o- err:irrr rbi8drli~-tri seja um yntiraiimr mrno p c c i " n indicar as padavm do n i C &ri& a ' p t u h yuc==, rnos fi alerii d ' ; ~ s i ~ ~ICCI:SS:>T;CI rlue $aja:- t.',. srh&ri do srgwdri elri 1 ; r s . r ~ dii si:lr rilfii:iu; n:i 2.". drIiiisitario dos planos de meios de defria do Estado; i i i i 3.', yuc w t m h a tornado senhor ~ ' P S S S Iilancis por meios illicitus.

Logo, H a pssw do ddcngucntc se ri:!> 3 ~ 1 1 3 ~ cm a l l n i a $&ias arcumstancia~, a rpvelofiici 1ii1 a cummunicaqirr i i i t i i. crirnr.

L . *tv <lua , - DOS, prece j ~ s h . . a criuiuialid;ide triste., ai& cpe ml m e ~ i w $111, a m p i t o d~ todo. e qnalguer pnrtbpusr e cnm a b s i r à c ~ ~ ü das r u i s c.iri . i lt~át.~:i~i. i? tirlui inut~:m~l;rdiil;,

r.;b.Cod, drii &?riera m sâqur~ distia-uiu para uma iui& mGiac'io mriltp o mriirter oflirint rlk ~Ydiri~ueiitt., coma x-

3r1, 3 [ ~ ~ ~ L' ?.Y, g ~ l l h d ~ com. oito a dezeseis aians- da tktenf~a aquella que

o . . . Btant foiirtionnairc ou wdnie sãmpk srnj:ir de F.flut, aootrisohmtquc ou lirre eles Jepahes, uasi~s uu secrets; qaat a h i t h la to~~st i tu i [ i~o. aux droi'ts ou nax fi?nctii:ris de l ' E t ~ t : ~ ,

i+mlGd. E&" 345'

:i fu~~re d'&a rios- incmminqaa p e r ~ w b a w d o ri n." 3;" rIii 3rt: 153:4, c e ert. f i k 4 - d a i God, w,, -.ai diflk-. m:a: i .O, q i ~ e ao; cTekt?s ~ 4 % smb p& li5 ~ t i ~ n g a r k r .

p5m r>it reiela~ües kihu ao imhig~~a 3 0 , a iunâ narbees-, *ira ar@a ou wu&a;. 4.",. ijue P S k -wndoi s k t.m[m+ hcnde e diacrimina., para dis1iri;iiir n pena, o i ç o de S. iietG

i i i l ~ W $ O S : S C L ~ ~ bm dos pai 1lfei04 l i ~ i b s B , U ~ &i~ . ;~e~ . Cuneordarn na incrimiaar:20 i:& nos0 art. Bm parle B;

cd. ]-r., mt, M;" e w.*,,o.En& dwH~~mSicili~~. art: ii'i.". $kl.u e. nR3,": c o.Cud. d~ .;~i;wd~~iti;g a&. it7S,*.:t7b.0 e. I TTPv

il G r i d do Bmzil! hwimiiiou. sdmoiilo,.nii aia i?:", as E+ ~ d a q r i ~ s . OU cnrnmuni~$&8~ feitaw aii iiiimico;

Todos aTiellw.God; p&m. suskntidi pro . O ca.w a- ~ I I -

rrirninoeii, ai~d~:8]1id! I130 haja iibiiw dn'ax~ifi~ri.i rim a q u i - POR. rneinfi il!!cilu$. &;iodo asGsiai i:ommirm. a h&. m.

re~elçdores. Ui~~rusiiii tüdris estes Cod. +e ;ii3~ltcm da imprjsi~io de

riiiiliz. Shmenle o Pr. impunha a pena !ir ionfiscrl, que hijjv ali se acha abolida I.

4 mulra 4 aqui iiiçunipctcntc, ~iorquc núo Lcm analogia rl.guma 0 crime, a merros que ssc riao prora.isi: que a ,:ri- mi~ioso ha\ia sidii ~urrcrrn~irlri por. dinheiro, a i ~ m rlc *r iim curiij>rn rli~trii~,~ri(i B p r c i a l se a rortulia do criruin'isri fiw alisori idii ri1.i rr;c<niri &?ar pr: i n pa,?~.rniwiiri.

Q ~ n n t r i i pri:Bii inaiar ti.;npn~~ria, e~i!itridt?mus que iindeni ir:izer E u Krarcs crirriat~uca?.i;i+ os factua aliti rrit.i:ciu~arliis, gui: É tàii fiflyr;ivanl~ ii ahi:su da curiliaii~a 03 st:j:i da prtc .r dri iiirti,ciunUrio cciniu del:íisi!ario, J C S ~ I I I com" G 6 0 da J F ~ U ~ -

s ipo (1w meios turps, rj* mio hcsitiimvs Em iidi~littitib. BLW.

p,aii&de. e bem que. a. quir~~;imiic:diminuid~ na. ckimrfi~.i?. au:iucotada ua iiil~.n5ídiliIe, com caraeter p?~[lctni:k~no?..

' Mel],> l'reirc. uv ';eu Em, Jo Cfiii. C.?,. H!. t3.m:+f-7 hrmii l~a a ih- criminaçãb nos ; C ~ ~ ~ ' L ~ C B tmvI :

';E traidnr, pm~iamrnl t Idhndo; o que e u n h e d ~ m b Y t 0 3 ~ p d ~ ..impirbntr; d . ~ repb1iu.m iin 'seu.ptiiic-ip ao r o inirnigo.1-

E no f 9 Q dcdarnix qiin nja foasp- repuhdilc Wl- "...o qna rcrclar 9% se~rcdlg p M i c o 3 qrx< . I t e Itmm ,. ~CdhnílxBs a* amigo

i3u ~ ~ l s > l l v d t wdi~.- Eni firrto-í de ~ r e l a + e que o&dz r ia i h k r e s v s da ind&prndw:i:. on ria

O Cod. de i Y37, art. i 1 i .", punia este crime com a pena de trabalhas publicas temporãrios. se por taes rcrelilç6ea a q u r õ n c - 7 do Ecf~dn uto correu dgnm pfrign; e se. tarrcu, airida que se não effeitr~assc, cam a pena de martc, Eslsra inuitu lon~c, n'esh partc, dos yrinciyius da justira e da rer- dade moral. . . .

0 ~ ~ ~ o l i t t f i i Coa+ d i ~ ~russia, rio $ Ti.., rediir a sirii iricti- minepão aos $@ntes terma:

u s e 6 punido com tcaMhou [orçados tie cinco a r,inte at- *nos quem de propuuito, sabendo que ri bem dai Estado em .frente de uni governo extra-,~eiru exige ;r uçzaltaq& de cer- utas GQIIS~S, as ciimmunicar ao r u m o gorcrno. uimu fio pla- aniis de fortalezas, docun~ento~, autos pulil' icos ou n0ticias.w

NGa exige portarito nem a existencia do abusu de furiq&s nem q u i s i c ; b d'esm ewlar~hentos por meios illicitii*.

i i l p y r d d e dana$o, imph: oCd. do Ersi.1, no srt. IBS.', odobrm> das v- ms iwpasw i mrelii$h, q u a h fBta grir um lunccicrtarirni puWicu. enlre as qw.9 se wmprehende s mulla. Veja-* Cimnk. ao urt. IW..

V G d . H-. hkid, nu ir!. oi4.*. pmbine e mesma h r p u l h e de- iuitar p ~ e d*mm ppara a -,:, p u L l h , impoda n'csia tuao. a pem de h- h a b i l i t ~ o p e w u a , priáo malar e mulla.

C- $de >.*Ter &ri jinrw em que o o o w ~ m i m n =ia i m ~ s l u , e quiualba aplim 6 rida rim ecidmtado, &c maior dc gnarenk min de cia- W n t a amw, e 4 agrava*\ da mdla por nm a i r e soooa, ou conduz no *&o ou s Qm IcrWimO dc Fria corporal era falta da w m c o t o .

-1 I cmprd idde p*irtolu da pcm =sim r m p d a ou x cun~crts es Pttp'dal' mi % appinrirna "rlla. rm muit~ni chw,s. KP,, tem pis ris c m - ctfla mai. mpdersda, coma rra k l a n t c nas h p t b do art.

. .

Trido ri poriugues que. violando os Regnláirienar~s ~ i d i c i ã r s , se passar ara pniE estrarltrigeiro ncutri:~ ou arni- gor Ç O T ~ condemna- f 0 eoi multa, cvnfiirrrie a sua ri?ada! de um mez a uni uiino.

5 uriir.ci. Si. for C.IU t,ernpn de guerra: a p ~ n 3 ser5 a prisáo correcciiirral.

hn. 313.(' ri.".v e 'i..": art. 35." ird.

Em lhe* ;em1 dei e ser. corno notimos ao ar!. 15ii,". li- ire a cada um ausentar-se do reino o r n o c para onde lhe convcriba, dweiido cornlrido sat.icfpi~w aos regiilamrntcia de pü- lic.ia.

S,: a~iser,tar sem satisfazer n cood;çBo, m s ngo ratksr crn p i z esiraiigirn facto a l ~ u r n Imr wdc perca os

Sireitos de cidad3o. mahrnie. f~ Iei Fiindarntnlal do Estado OU 5s leia i iccntcs, ccirrientc i1t.i-e scr criodemnado em mulia no SEU r?n%~(i AO reiirri, iiao corno du de crimc o11 delicto, mos d t rorilrarenqZru. r a miitta, que n4n dcr c ser €Xccebi+a, riia i! então iIm cai . t ip p~ni t~~ i ' :hr io i1t1 i1e esyiafln praprimcnte dita, mas ririlã formula dc: :idmoestaq~u ou dc ~eyirrirnç30 p c a lei fiuctorisa. pela desobcdicncia rins re3ul:irnentos de plicia.

X mulh piirtarito commimda iio presenie art. nk merem a nova cernsrlm, e s q t o iiiianto ;iii Ascesso P arbitrio que es- ialiclec~~ podendo ir ate um aiino.

Kãii ntii aconiec~ o mram qiiiinto a dispasir30 do $ tin., rnin a tliial nari pdcmns ronformar- OS '.

As rb$aci qiit: pindirrhmos ao (:i!. art. 2 N . O ti 5 nn. p W cedem aqui com mais forca.

Se a aircpnria se ~erii ir ;u. r180 56 por um niodo inoífensiro,

3 C4ncordn o ar. Jm7 mas pbrris: .NHo ba p m nds n 6 & u que jiiytiã- ,.quu ri ar ipcnic d i p*ns na b ? p s t b ~ e ~ dn 5 nn.n com qusob oão des?n~olrs c*h -ir* pra~<,niyBii.

.m m t c o m h ~ .

ma5 l i cidndw procura. riàb iini pai1 riosao inimigo, ni;is7'<'riil- ta amigo ori i i c l ~ l r o , a tircumslaacia de str ~m I C T J I ~ ;

guerra. r r m 1i3:ii e111 BW ~ v ~ A Q ~ P ta1 TJUC nio 5 i i Ir;irl+ Iome n sinipiee cuntrar-ericao cm delirto, ma+ lhr i2i;a i:rirres- pooder :i. pia* correixinna1 qiir pódc ir nl(: Ires annuç, ciimu na h p & m du un., do &tu art. ?€I>ilhd~a sem a a g ~ v i i ~ ~ ~ o da m i r b qne d i M wmrnh.

Pelo merim et;i ãg6iadWlel a r~lr i i :gEri que %?.BTL~+I*-

lm nu Cod. 1iesp.. art. 133.", para quc sirnilhmtc: ir~:rinii- nacão só t i v s s e ligar quandri por rxcrrp~5ri nrr motnus de n l t ~ poEt;ca o çmcrnli pruh'ihs.s?. s s~fd.9 da rcinii:

c . . . quando 111 hi:imike pmhibido c1 g&icrao. r, Este f a l : t u ~ w ~ b d r t e r , ? tem dti .tidinari~ bomri caris&

moral detmiinante o wntimmto c:i rnrihiie de h~smr meios de . s d n ! a aã de +nhIha rn paiz rstrsrth~ durerrte uma gmm; P.? e r i w e $e c h c s ou de rriac'Fdcrncias, cart-

t r i ~ k e r p n t ~ da rei^ P . ind+t%~i~; de uurqiiiu- tar, por actas dc valor oir d+ r~ir?Fa:m, o ~l!?ri;j E ,:fn n m c

kOTIw $1 ; S B ~ pai&: (ie &r em msnltedn ri * i a militar, qira:d b ~ m se a ~ m d e ,n% ncin chs ~3mbetr.s e t i&s .mi l i im, não L& em si CaarackmS r i i t h - ~ s TI& politires qrrc o f+m mmsair:qa:hl~nt+ tlas da cr imin~l idsk legal.

E h 'iiirnllbairte k c t i m i n w h p m d c #lrn B'im tm r&- @% kkmarionaw TZII ,- # precise atknder á m$pwi&- de -0 rc&pmc+dxk ,h &sp+Gi?~ asaafogas 011 ( i i t ~ ~ i ~ , % o c p t o s JTKS~O* ~ ~ ~ c i l ~ _ipreryditpris mi r ~ i ~ 4 - ms de p e ~ r a amh:i?e ;i p ~ ~ r r a . t id?rn chr I q a t

8 ~ p ~ s a ~ ~ ou a 5 6 ~ ; ~ ~ ' l m a p 5 c : : prir tiatlc de nayijes arnigas 6m M H W S . g w n ' a s *e ,h30 rep larn PIO di rc i tú prií.ldo dr: cada iilstn il'cljac. mas $OS p r i ~ ~ i + o " o s a ~ ;wbh&41: .m&;dl)~ &mo de h i t n infwriacionnl, sujeito a contestarfies entre os p m e s , pw ri* ~ P I Y c ~ ror* de fmta- das p d i u o s ,cdigo ou cnfta ; r I~mna ~ ' P W P (lir4:ito rorno PO- 3ltlll> j .

b ?i.irr este i:nw aiiyreLeis:o c i ia p w r l ~ i l ~ d w i r Iwhs p:~riliumir ri:w dc- WmW. . H ~ ~ Y I u : o ~ t a m b o o d c 1,YW;. rekriria :vi,;-acta, i d a qm. v in lc C" &dr*i t F 4 y m b 8 tia k+u d ' r 3 n ~ e ) m : ~e~.~liementr~licp~c~~~i~s~m 3idb7 fura)? prr%s E;L T+ii>na c cm i'arms. ii,ndi, ua o:rtunres d a hhr.

*T& *E&:*

A ,diyvisiq% r l i~x t im~ :fio qk ;i&pmdn ~i '&zm migos , e ptadi: P F ! ~ contrario scr musri de comprunettimenloa n-6 v q u c .B d i l m s 3fi imqiiCS- (pie !a5 s o f h s , & : p m t m p m em wqnj de ?ui?m, C D ~ d o h ~ + das m&is Ipoh&rGç, &BOI dp sr i twi&s r&ifreak, ~n is ique tem dc %a m i s * i - ~ u n r c :w- phaiih qne ;roi -d~ :paz. : ,

n a p 9 ytte i p ~ o r xitim WJSF&S ~ b ~ a s <ou '$e .&tflisa&~ F a u t M - q u e 70 iudm +ov+~rno -&rsilim a re-

m~ 8b5 ~mgiil- rbo pnlicia dotente . a :piiem, r t p e

#r &ni&ai@ I ~ & ~ C D & p 0 ~ d a ,MII~I i t b c d r i i ~ 'dispãris M a .

.h . n ~ h a .quem rnã@ .cmivm!im e s e s &ud&os instmii li& mnlri1ria. para ;qw .a I ~ S qio!i"o wja a c t k .XPIL)SB em !einpo dc guerra, e a a.nssm jlreitica i r ie~am~d ,iliip&r. #dia.

-cii -*mftlfi i.r:-3c p r rstc .modo ~nuitú e d i w p d f i p! .&wmr ;a ma r ia i i&n l ibd~~ * dc 8lort.m iem :Fama, d~ riniisszo em uinissfiu, xham-se mulxi id~ RI. EUWFI, .preruandn rrs 4-qrea&& . .

;k ,witidibd~ uiponrrsmm m%m& k a que mmim 1.n- &.wa~&i ,&h, a i%rkqk1%5+~kaiTtte ?da siis prisic$ii geriprup him, pela $ W a i d e m fiaenteiros F& ~ i n v o l v e ~ OS m'k2rrrrnmMm chlirures msmkes de p e ca- ww ; le pnr- i~sb+:~nl l y a r r i a incrimiimpo h %*L. e m *.C- pW+%?Li, -RITI& U dOHQ p & ? r i ~ l mienm W F ci ie j~:mnq -1 G Q mm l i k d ~ d r +~~f- . i . h h f a ,em &m$" 'de p m -

$&&de aiatw snUo lu& k b w r r n dia 6s 4 m ! n ,a. wwhm &s w&fies, más ~ ( r i i q c q u e i a de& r ~ d a dc uma 1cI prwxistefite, irnpi;rreirl r politica, m&dr i piwtispwh W h s a$ t~mktah&h,~&e~Id M@t~i?, ente rius riiorlkiiaur~~ c o ~ & 4 m f : pam.tCtãmJ& r]a -erra' ri $9- pg ,-n&ar n m h ~ ~ s i t ~ , d ~ i wbiicio, ;B ~~p&tra@e e d- frinicnttia cnrporaes a qtic se l c r t p i n m r -1W I'+

Irinisria 1i11 p ~ r t c d'plia.

dia maadudoc yszi SZantaa pc ldmime~8zbv~m SnW+dW- BdAkFWhaa- dr.3 ~ r b ~ ü o ~ 8 s ã r r l ~ m 1 1 , : H66 & n d ~ h ~ m % ' i e b -&h 30-r i, ralnmagüm p r M c . 4 0 .erm 1q1a. ,

Ann w i 3 Pp0

Ybrtantb propriamas uma suktiluiq&a nos termos fs

p i n t e s : 40s malreitiires porem que se c~adir tm cJandeti,riarnentt

rconi iiolago d ~ s regulamentos de policia pura n a ~ h neutra rou inimiga, ern tempo de guerrn, =r&i ymccssxdus e COR-

rdmnados, aggravada s. pena correspondente aos rndeficias *por que se ai:hareni ou rmrn príiriuiiciadas.n

@Cessa esta dispasi@o se a05 díbx malclicios anmsp~ .der pena ioíerint i, de pris~o carreccional atb ao seu maxi- uno e os malfeitores esti~i-sreai ausentes por mais de ciom narin+s, ou se CSQ ausnciil exceder um tercu mais rlue ri ma- uximci da 'rnesma p:na espzcialmeuti: yrwripto na lei, ou * una .iersiw militar de qdrlguer napo beiligemnte jubtifrca- arem bavec entrado em c f i m b a t ~ . ~

nSe aris milefi~,ios corrcsponder fim iiiaiiir yrie a correc- uciooal, a s mitlilai;Da E f~rimeotoi rerebid~bs 11s. guerra lw$+ uo ralar de u m oir mais ckcumshncias attenuautes para ser amodifirada. squodo as rqms gt?raB,i,

Assim cnnwri-arirnios uma pcrfcita ueritralidada, cit?ix:indu aos f u b d i t ~ p n ~ t ~ g 1 . 1 6 ~ e s a inteira iibcrhdc de ~ s m l h a eutre uma e oiitra das naçBcs bsllip.r~ntss, sem raetrr i~inwaçóu I&- guma em €av<*r de qualquer deilar.

Ccrti, i., cornu dizvakl l , que absurdo preterider soc- M m r por qualqaer modo i d i t n duas nacBeu inimigas pela impossibilidade de o fazer com SgudLZnds. Mas uào esitinioa o r e m caso, porque os. actos iodir.iduaes, consequmcia da h- culdade cont~dida aos cidad~os antia de qualqurr guerra e riam abstracçf o de qualquer. pais, n6ci rirende depois -nenhuiri 9'elles, por a o ter a iriteociunalidadc de succvrro por parte de gocircrao.

U ~ S natirins reutres doiveill ~'ahsknir d'introduirt pm- * h 6 h gwrre, da~is leu- rapprts arei: l'line des nat.ioos ab4lligerantes, &s iiiaovdbim qui farorahles h celle-lã, tour- aoeraient cu detrjniezit de lbautEc [,ii

L Dr. des &o¶. liv. 3.' csp. 7: $ 301.' 1 O nosso Sklr-tr~ Riaheiro, out. 8 5 sobre =V< Nwlcna=, q i ~ ~ cib

mtolak, RagJes iaterri., lir. 3.* cap. 4: tomu !LD p. 84

Todo o ~iw*i.aap~z i:pa so na4imdisar em paiz es- tin~igeiru o& qw aceitar cr ind~~rora~ i iu OU eniFi,!:;ro dc una potencia estrangeim-,: srm.anctorisar.ãg dc? Gnvcrnu. ~2r:i, c~ t -~r ien~~i ;~( l n ~a peim pcr'dii dos d i r c i ~ t ~ s poli- 'ilEDS.

"$ 1 ." SI? uteiiar s e r i , i ~ o , 5t.a) ;~ucloka$%o (10 [>O- Ycrno, cni 'liai io cstru~gorro di! giicrra L+I! rncri:airte. =- ri. ;ilcni . . c13 j~f , i r i ! l~~ pena. cori?licmusdo c i ~ i yrisZo ccv-

S d ! v < j (9 r<<p<m?!~ i !?i I;%O C O L I ~ L ~ C Y J ~ ~ I ( ~ ~ +,:IS:<:~:~VC! .: dis- ~rgsiçiu d'd'r.sii: ;:r[. Qac;íi 51: T I A turaiis:~ rril pt i7 ir.^ r~<,ciril EU-

jrih-se irilirriiiiriamerite d I i ~ i t d a dris djrcitos d c ~.irladao por- 'riiguea, comi) & eupreso UJ iei Fuudamenlsl do h;;:dn, e prir

c s s ~ facto ~ ~ C C I U *irdo irni estrao9eirri. 330 carecc de proccsso nem rlr sriilpaqa. h pmda dos direitus pcilititicos cdniii penn tt menos qac: ri dcis de ,t:ida&u, ou anter;.i;: eE~itu k rirri aclo r'ili!n!.nriu e iiao dr iirn:.i seneença condcm33toria.

Carta Coust., art. 8.0 : rrT1~rLiE: os b ~ i t o ~ & &h&{> POP ?tfgaez: . ,

rc$, i." O g u ~ s i t i ia[mlisar.crn , p i z esbngeiru'.a

O mcsmu dizenos pelo quc rt rbpei ta ao c;dad~o que areita mndmr:isào ou emprego dc unia nafim ealri~n, -rira .' sem au- clorlsafio dli p r e r t i o .

Carta Const., cit. rirt. 8.': I($, 2." 0 que, <em licença dn Rei, ~cc i tar eiuyrcp, pea-

#do ou cotidecoral.iia dc qualquer gwerrio cstruagt3iro.ii Nu yrimeirii caso ten~os uma r ~ n u i i c i a clara, man i les ta .

Assim cornu deix:t de ãer chrislao u y t i ~ nhr i r i r lnna l r i de Christo ptra a t r a p r a de Ilakrnii, nssini tanihcm dcixa de ser p o r t i ~ g u ~ a O qqrie alandoim a sua pntria p a i ~ s se prender r ~inculus sor:iaes que Ihe eram eslraiilirici I.

Aa scpndo caso teinas iima rcniinrid ~iriual, prcs i lm ida ,

curn os mesmos eEeitus. Todfis OS portu~ueze~ sabem que tier- dem os direitos de c ihdao. quando wm auchrisarãli do g+ scrno aceitem i:mprqu, pen&o DU rondecurafla de um rerno c.straogirn í.

Prirlaritn, nas bgpnthescc da iri., podia iima dcd;ir;i.a;ao da ycrda (lu+ direitos de cidadio eiii:uri(rar-se zm uni T:üd. Civil. ou em urna Iei reg i i l i i i r i c r i l a r ikis urt. S.'' e 9." da Carta, oii mesmo para o &cito de Lixar a direito do i-utri cm clei- tks pubIicas. camu assim se tem praticado em todiis as leis d'ellis e ainda ultimurneníe I ~ O Decreto de 30 d: Scttimbr(i de i85%, mas nunca em um Cd. Peo. -

Abril d t 1809 e de 13 dc .%ato de 1811. Entre ió;, d d c que a Carh Cunat., no í r t . ercluiu do numero dias cihdXos I W F ~ U L ~ C ~ YB C ~ t ~ l ~ l i i i sndw em pii estnn::tirii. wm dietin$uir se. r , iw ducfuriim;ao c811 srnr ~113. nio p i e m deixm d? 6er ] U F A tiidos 05 eReit.i, ~~inaidt.rados como cs~rao~ i i r r i l :

I:ma p t n a ado(#til-~ IUliltitile Oll d C i t Subdfitulf ~ ~ I ~ i r m m r n t r a p l t ~ da: =ficiniintn, c scria io4xharcute e regugndule gus 81s mturnlrsrics perdi, ipm 06 direitos civis no miesmo t4mpO Q W e r i i wijeiM$ iktrm i ~ u n i y - ma. h ashripflcu mrrelritiras.

' A proua prirbib d~ n:iturAlis.+i) eiu p:riz estrrdgeilo (lera: reT auilien- tira e bd~rnoe, uui termo* que virorarem n'nsae inliirr~i pai;il aq i t ibo a rcKra ~ D C . U Y rs-uit n C ! ~ h = , e w p r e de Dimjo que ns t r i b t m e examirieoi PGrnlhcirlr 1

i4ma prohntc sem a iatriimetterein ~ j ~ i l p r i l a alid da de du acha ou nclos cm ai mesmos ma~titiitiros d,h b h t i ~ i s l i ~ < h . Ceud, . Ccd. ~ P J bltadgef#, E,* ~ 5 4 :

' E5b rncrim~u.i<j.i, alm de nno ter ierdiidc mural rlrm sacia], B dimC anh p r omll l ir 0 csM PceiLTÇ%O de peniü8. .i Carln u i l lcmplou eslc árh como k u a l na aipniii~.a{Z~, Ç I V I U uu ~wl i l ica, c con~ldcrada crn s i mesma a W'rg yoramentr: huaiiriQik pdde ser rlr muito meour imyortaai:is que ( iu~ra P ~ ~ s t r : Lucrali~u; o prte de uma G i a , que o g0.w &meios qrre q u r m , f m t p l t l ~ m du B X I X I I I C . ~ a rubaialcoçia.

0.; f a ç t ~ s iocrimioadus não @o delictoa rniiras, fados i l- licitna em si maoios, $ 3 ~ factos so!ur i tar ios que impurtwn, -rindo a lei twnstitutira da nayitn, renunciii dos d i r c i t o s de cidadiio.

rissim sr encontra a competeriie declararan nn Cod. dr Napdeh, art. $7,':

i L a quulirk de f rm~is se pcrilra: i .", par h m f r ~ a - iriisalian atqoise cm pays ktranger; 2,". par l ' a c w p t a l i n r i , criioti autoriu& par le roi. de. fririctjoris puhhques ~111fer&& *par un gourernement L'Ltsngcr; 3.", par triut CtabIissemcnt riait en pays Liranger, sans ~ ~ p o i r de retuiir.~

O Usçrtlo dc 26 iie Agoslo dc 1Sl i , tyri riporuso cun- t r a os Cranceeen ~iaturalistdrs ern paia tsirangeirii, exigindo auctorisoçk p w i ; ~ , dcrlprp no tit. 2." n.' i i ." que, w os na- [umlisados sem rlh sai, ach~rlos depa is srhrc o tcrritorirr r r i i r i c ~ ~ , dei,eni ser apprrlli.iiilidos t:recundu-,id~s f iara fhra das Ironteir:is. s quc em -a de r e i n c i d e o ç i a pmçarn ser met- tidos em prnwsso r: w i i h o a d r i s erji p r i d o que nem possa ser por maos ,de anno nem por mais de' diz,

Porlanto ~i'esse paie o facto dos nat.oraliszidcs niio dd llogar n procttsm nem a wndernoa@o alguma. ainda guc volbni ali. witio. nem rnesmii o Tiictn da r.olt~, mas sii O da desubridieri-

ü a milemda a bi que Ihes veda a ~ o t n c h no territurio Franwe

Um , p i e r o o 'eslreogeiro @c pnb.rr ;iffe;p~qùus h h t o prnligoli!aadr dtr- t i n c g k s . como csyir;ido ooüu i o i h r larga?. h r irssia dos mi:ios d n p n d ~ das piaiiõeg dirr;rs% de ramh um.

E rn-o qrs a perda dur i 1 ; ~ i t o i pdit.ic.oa pdewe aqui $=r c ~ ~ i @ i d c r d n -v peiic, qtie n h d ocur pMe ser, wwie um l i reitu niio @r m.wer de u n n s~ntenya d ~ c o n d r ~ u $ % ~ , quaadii wr eUeito já h C t 0 mrdeTisl, politi- +.c jurjdim co~in.iummadn, prr,TroiçnIe 00 de nalilralisaq&r. a yruiiliddul. %i ia mnst i tuc ior ia l pi dirniiriita, p r im que. moi termm &r C e s . oi ahsim na- icr2~&w pcrrlem rdu d *a d i r c h p i l U b s , mas tcdw 'H c i r i ~ . o s uu c i s i r pmprinrnaritc ditos. i r lu 4. que n i o &%i doùi rnh dns g r ~ t w , equr: acib trr+m o e í r d e r dcp:ilfticni niln pixlern wmwtir mh d a d u e r i t u cundiçh, i1LP q u a ~ sc;r a de yurlrigrita.

T d u ia s'esta ~u~riric e com qr~ant.0 o C&. em parte s b ~ m li4tioga os ãirdm r<r[s o'cslici. doas m i e s , trnão v s p m n t e hilidil Geller ou art. U.' $ 3.'. ~b d k c i i o s ciuis p m p r h u d c dita$ p d e m djzer-e uma cawe qaonci,z dp wt&i dos pJliicoo, nos k r u i Q s do srt. 57.*, ficando pirbrn sem- prc .:isso m G W D m h l i i ~ t t um lruõsWTM de i d h wntm 3 di$go~i+ de &rta, pir i= que &c raorerta rm t B e i h a uusa e & em emeiici, 5 e n ~ e r - h algoei. nem motal n a . ams~tur.iod. - 1

e111 a1i~torisdr20 gfi=(iiwriti, P isio por urna epa!ric dc haiii-

rneiit?i ipw jriv iulminado tnnlro tis que assini renpzrni dn pairiu.

'::i5 rriêsmns rircums!ancia, que Ia riaturrilieadcr fii::i .n.quc significa por iini muda d a r t i e krminantt. a suo ioiibt;de dr? mar* r::,? wt cidnd?~ purtugriee, j i ~ i n [.??Li> de xkihr riizprpgo

arictúrlsa;%lo, au /i.~iqI.ril.s yublirus, s a u n d o t ~xtiresb30

Ju Erid. Fr., iktri C, = m i p o ~nilNcir= rili liUigficç =p+ Iirieas' ahi~i isrra! i tu is ou jtldit:i:inriax=, WIIIL? jw~n (IISI ;li- ~ u i u outro Drrreto de KapclleGo coni data de 6 dr. Abril dc 1809, tit. 3." $5 i ." e 2."

Iitas, com qaaoto u Carta considere na mesma linha d*: oarilii a a e i i q A r i de ~minfir*, que O Cod. rt1i:i orniite, e r de cmidrroraMiici, qua a Cnd. aqui cmpreheiide. mtc~dcrnos qiitL r5 b Jusiiya clecia~nr-sr por lei 160 se dcuert~in t?n\i!iidcr estm dois fiirrtos, corno siprr i t i t3t i r i is dç rei?ii~i~i~l;r t l i ~ r . ; :ri:: ~IP i+

.B&iv ptir!.~~paid, senao tluaiidcr v assirrt sy rrii:I*tiii 3. > : ! ~ e reuC ilib~lti iio pai: ~ y l r a í a g c ~ r o wspcrirli.

A tasno i! porqric ;i presiinif:~Yhu r.nli.~tiiucioii.ii d'essr. ahan- rlnliu I! cunili:!iiria ,wr ouira ~íi.u!;iirite do L I E ~ ~ S da cúntitrsa- r:ùu du .iyreciatlu Mr;t d'esie pii i -~, pr i i rn in~cer~ i i r , 110 icino ou Icim d'elle, riias em paiz di+iirsii.

Slimcnie 1'0k devwia ~ ! r Iopr unatrmpl:ii;o*- rm Cml, PcR.. cnrnr; 6rritir P U I L ~ L ' ~ ' ~ C U I ~ C L C ~ O ~ ~ ~ ~ ~ I C I ~ ~ ~ , li da il~:eila~:Cn iir r:liiidgcoraq&.ti <irr de p e ~ o de golemo sçiraa, " C I ~ O , ' sem au- dnrisri:ãci do Toiernii purtrr~oírz, c,utrtw!iri ri c y !;lrs!c:ladri irci reino.

.Fiara FSl*: W ~ C I ~ o n i i d ~ r i m ~ j s incrimp~tcn?: ri p~:r.ix dt: dirritiis puliiio.6, punia?: f.". pei.;.p+lrio, e rr6; :o~.ttli?mn;nicrç toda a peryeti~irhde lias pecra5: 2.". porqur i. prri;l yri~icipai. ymndu sli ~ iúdc scyrrir-sc c.ri;nu c f i h de outra peca, n~ t~rmcis da Carta, quzl a de ]:crdn d ~ v diri~i?or di: ridiicl-rio pririiiptiii:~.

No caso do p ~ ~ c i o u [rt.iia artalagíi smla n di: p r i u ddr

um a h s irirzri, e rrii lesar de niuila u ~erdirnenici de tr~dii e i ~ w l q u t ~ r qwntia que se recrJies$e ori i-enc~rse; c 'no casa dc condtcuraçüu a prisào dt? S C ~ F meecs n uni anrio, W I I ~ $uspcreao de direitriç pliliticos pelo rncsmu tenpti, inM sem os eKeifa7 mararlns no art. 5'5.', mer:~niente jriridicos, srjiundii o Lcid.

Na m e n ~ n s o das ppnsôe$ cumpriria airrda 1Im uma

mClj)If,'ifi 8 klir d a rndhcresi, diis ~ag&iuritis, dfihornees cio raniln, ori illiteraio.: ou dw nmriuh&rrrs, nit maw m> t~r;iariris, que m r i - s n l unia r ~ m pwuniaria de5 p 5 arnus wtrnngriri~s, eni reconhecirncnto dc .ai:tas' de .hrnai i i i dade ou de curqem cVl;ra. pr~Stai)s Qrnb f a ~ ~ t 11e peuuas ou de ptopri&d~ w~mngeir*,

Cewarn ent;iu as wsks dci Iegislndur. 0, rnr.$;i1<4 dizelitos ~ P S t*iid~t&*w;~cs citw~eiidas ptir çauM dt 11-writil artistieo. %&.;te+ e I&IY ~ : a w S similharites a arzitac;ici sMIi a auct* r i 0 e i i r ~ v licri<+ soa. r i boa ndcm dw.i.ipliour sh ien ic lilide eiiliio yern~ifrir ti ~ i . 1 rie t r i d e ou de nitiita dr: I E5 a trinra &is, coirio Gm- pks c~>.ritiIr;li-~rrfiin que i*, a ida ~ ~ i i ~ j - , ~ ? ~ i r i i : f a prCm ;i con- ikniarãli para usrj c: não an~pl;:~la i iiuci(>ri~t~r;Eo para it~ektíl-

c io. riw itxm* do $ Per ultimo dei;emos.nniur (liir n ilarl., ectabeiwenrln aqui

c m o pe~*a.priãcipal irma ytrpetiu, qrlal b e da perda dos tli-

' Xsrm r p d u % bd:im3LqZ4r e cm$e(Lpim h= pm Fraap iim a i íW Iíu r o w l h a B-$:siarioi mre B ~ A dc 19 dc 3Miw de 181S, W P C O I ' R ~ Q cm-tq dcdaraã* qnc o Dc8:ri.b d e Eid A:oatLi de 1MI wtirc sl niijrctu .;r0 r aFpliciir,-,p S; m.!l5c;c<, I,tr pra:Ed~ com mais +&:%h n mwItri d7?%tCn!*w v 1 -

E em rcrrlbdr: qric syziloa iwi, q ~ ~ r r h i ia iaiilkwm; a pcmliilrde db 1~1i1a Jvi 'JI;CL~,V* J I . . I # ~ L , F ~ ~ ~ >C e l [ i l ~ q~mqi CIT I& ~ i ~ 9 r n j

. . ü cr<,r::ci,i rli, fiinrSi*s ccclçsj:iitiiia, rm ~IRI;. e~tran:cirv~ 30t1 ~uctori - T-1- r10 priirmi, kii v+ ~h idr , il.e~nilwrIKr~didrt 4 3 ~ 1 Pmnya. asrim mmu a i r t r m..ilim. *i lrogdo Ê nntras rgrc onri scjre r,iniii':r!a& yclb pirernv c d h $riru; )ri14 0 i'd.. ~ p r n p t ~ ~ t ~ r J c i .r F:~I:+T rn r rnrp.-i.gnda- ai)% ticcIci13~~i~u~. rio u t t . 1 9 . O n." R.', r iimndo ayai dz dc- .Tt'irrfmmgo.- inic rok.r,?nrii A

urmcyri~ de gi.cms d w r i w . inu: .d fim rei+ -a p & ~ c i a &r- sri?c..ml. ~ ~ * i h i . e s t s s ~ m d i Y 2 n : ü r ~ da juriry~udeacu fmni;ra. i pvr. TiRt i i ~ . ! T r r ~ r r l ima 1u.iina que p:d~ drr 1o;ar a uma int t rprcly io ~~~~~~~~- r'c~m,i 4 e i r s d h n t a d;i 1Ptrs rtrm-a*.

TvJ L , ; , i , n ~ ~ m i i o e?eriici., rlus brncçEci ?cti"icis&c fha. h ps r& kendc 3- b i r civi:, ~ b a i sc 'krivd 4.3 prm,pio ]*,di3f dor rninia1rù.i ifa ízrrje. qui: sijni+ate qnaolu 58, ncstno csmici~, p d c m L ç ~ r rujeilce Ba pr,nidrdriis +imni+ p;,~iciatr <e u r d ~ pu6, . i rhis r~.fik:Ki-uS. CI~IY~ILI)C. m cnjm t t t u i m í i o h o imaerrrni r h q o a c ~ wk. r m l ~ m i i IIIIPV &-a lcm@+ i i N i dor? m? i.tct~.i conridcror-r< liriilithido nu8 k r w b $ d e art. W oirtril 15rmi Mrn w ,i*. ~i~t ib id t f~~ O w - d e aec ihp3 dc um'tr-

n4R-h wriilo; c p e c o ~ i . i e m p r q e ~ iip. p i z n?kIrakyeirQ, mínm s rdri* r& d e h s p d m i , * p d i i m ~ . tmbihre*m m&:siad- w a c i e r q r i - 1:~pz1 e m i,xamC grevbo d . ~ r q ? C l i r a s bu% 4- comaStii$h Mni. virilaçãii ,& prrrofliias O:[ co*, c o t s t i i a~drrmítbdr &htm ua =ma Frzora

~mrcf 90 ; L Imein) da i8oS.c Ir W t d t 11%$.,

996 Conrso PESAL. r a t o s p l i t i m , constitue por um Iadn (i p c dcçtme por ort- tm, ~jirigrie ridmittc n'mtta hypcilhese .n rehabililriq~c yaw- dos quinze c mais t w ânrlos de inttrdis40, niis termiis clri art. 129.' a e-" c 3-0

-4ssirn a penalidade, tende effeitos meoorès T e a perda dos direitos de cidrdno. não corfirniiintia mas &ciarirba na art. 9." da Carta, wrn a destruir a dispnsic$n da mwmx Girts, e n6o menos r do h t r ~ t o com Iürqa de lei de 42 de Outu- bro de 1836, ~stabebi-endri, não 56 que os prirtuq~ezei que se tiverem tornado hmeileirua recuperem ri qualidade de ci- dai~os portuguezm. logo ~IIP regressando a &s rsiiius de- ~ l m o ~u dsejii prrirk qitalqrier camars municipal, mas hrn g m l que todos os portuguezes p e sc tiverem tornado c i d a d h de riutro qualquer paia mmpwrn A mesma qwilidade p l o ditcr an rqressu p r a no rcioo fixar n seu dcimiei1in.

A1tm dd'isso, iim dos ,mi-w inconiri+enirntes que mul tam da adopçèo da perda dos diwitri~. politi&.ns como eleinerito & pnrlidade coriservar mdbcr c a d a com um portugucz, ~ U P se na t t i~ i i l i~ r ~ l t l p.Gã wtraqeiro, os direitos iiris ssp+ &S que seu marido perdera? nos termos do ari. paniue neobr~rria peria I a s9 da pe-sscia do dcii~~liente, segundo a Carta e o Cod., e nem o estadb civil @de ser perdido por fato alheio.

?w i) Cacto oãii fmosw. ramo foi itimmpctentmente wrisi- derado somo sujeito a uma pena, a quesEo m i a r~g ida por outro3 principias, qual ü de quc a mulher sepiie a coridi@o de seu marido, embora acumprihandw riao faça mais que ~irnprir oiri dever miiml, pnlitico e rcli~osti , fitandr+ihe sa1i.n. na raso de iiuvex, mcl;l& a reiriiqrHs~o, nos trrmos do c i i &:r. de 1836.

Quanto ab que se disy& ao 5 i." do prescnte art. yl: of- rerer~m d s d ~ logo as seguiatm obscruaçiies : i,", de que nie- Wça uma cont~mpla~Ao 6peciaI o seniw militar em narili de p e r r a de uma i ia~8o estrangkira, e e nso merioasse n w r v i ~ militar no exercito de t m a , que e acha enuolvidri e triniun- dido no arf., com roda e qiislyiler nutro scrri~o; $.I, que esta ~ n ~ m p l a ~ ~ u espcial suba a ponto de w cünsiderar a incrimi- 0800 de ta1 ~ v i d e d e , qire i pena da perda dus cljreitns p*

iiticos sc accumu1asw~a dt p r i ~ o ccirrew.ional: 3.&. que a mesma iocrimirièçãu se nçsi rn i lha~ e spplicii-w, em tudo e por tudo ao rriic;ri n& m i i h em riariiU wren.tkie; 4.'. qne não dis- tinpuissc entrc aqueileç que tomam semiro de raarinhagm cimo sirnpla marinheiros riu operarios, c aqucl!es que n to- mam rxirm climmandant~. capimes ou oKcines.

Snientc circumstanriis riccideiitaeu e tr;insitorias podo- riam n~ot,ii;ar esta diutincrgn, cntre duas wpwirs dc sser~içn niiiiiar;mau eotgo deria este riti,jecto scrr regulado piir .iima lri &per.ial E transitiirii. c iJü inclri;r-se em 0 Ciid. Feri. que P uma bi mim cara~ter pemnentc.

Essss c,ircumsianr:ins accidentaes moti~ariam, pelo u m -

irario, a dispensar* em tempos de pax e rnmino dc guem. oso se t ra tanh de yeiz iriimigo? qualquer auctririwi;h, para e não pdrem estnrb- A aprendraagem e p t i m da rnsrinha- e m , UE mrl podemos fazer a bordo de nossos nrrios pílii e+ UL % a c a L i t e da nosvi marinha, r m m o que hnmb fosse nos seris m p r e util por bdm os nieior c m d o s ri serviçn a bordu de navios e.trangti~is. principaIrneotr dos de Werrs, perttnterite a na@ea maritimas com6 n6s frimix, e cvmo precidmos de tcirnar a ser um dia.

Se o Cnd. applicnsw a disposifia do art. autecedeuie na hrpot.hew d'tqtt: $, isto 6, que a inniminado consiskissc sb- mcntc ri3 i i u i a c h (1% rr~ l i~ inentos policiaes. quandv se tra- tasse de passar ao serviso dc navios mercririt~, ou mesmii de guerra, ma$ vimcnte para tripulaciio ou trihilho de. ma- nobra e limpem, nãci seria f6ra de proposito; pnrque passar mtau a bordo dr um naviu &trangeiro 2 ü mesmo que irans- portar-.w a twritorio etrarigciro a merEer um ramo de io- dsstria: mas n'csse caso a perda dos direitos pvlitiocis e com +Ala a do.; civis espriaes nii propriamente ditos xria esorbi- h t r c mal cabida.

Não remos portanto verdade mural n'sta in&mina~Io, fim conrenicnr:ia, n m competencia 30 íhd. Pen- para a com- prchensãu do facto wrnn deli& puni1.d.

Debalde p r t i d m t i s um modelo riu b n i e d'ella em todos os Cad. que fazeai objixtv da nossa mxifrontaq&i.

&pois, quando e como se ha de impor a l a pmalidade?

m Cdt&wE~nar. Lha rsz qw #lnmm ,:os deiiriquentcs: em icrrdorio pw- i+qut.z, ou ss posa ahw u eucr:grr dFe&$, por argumente do que determina o .s 1" do arl. 27.q ?

Sbrettrdw p o r h deplordmm yire b o Fasse aqui, ou em qualquer outro lwr :da& aop., iricriminado i i facte d'a- qii~llc qlr17. %nr wciorkq$i, do g'iverric,, so1ií;it~ssc e uWr- i.&= rle um p e r r r o etitragrirn carta d,: i'orso. Esk 5 trato Armemte do smku Mi tmtio gut6dírd rIIB ~ L L W edtudo M- 46tampiro On.mw+Gc!mte- O w~vio arnadu cm curuv i. j!irrl,ku- : lar da wrsarío, de quem IB!e coo& OU de SF:US ~ocios, e cm de ser twrcapile por nin ser merconiil o smi ~Ijjecko, mas o de m p m r r i a g i ~ . ~ a , . e&a .wja 9ria:i s c q r c incmtirc, do tnrwrio arna,espec&pio de i m m ~ c , ': .na0 :i ploriri wuL 3 i a ~ t e d s pa+s e.dm cwbates.

tim sirnih& .incrirnin~ç&o si! acL~i,ii na Zei {r. de 10 de .Uni dc fS25, aPt. 3.n $ i.". ticmr) rrotarernos âo art. 381," .d!ns+e -mo cap.; .c G ~ U C m a i s Iar subrcsiiir a r*misc;ri E o t ~ e n r p i e dada pes! God.. 110 Hmzil rio ar:. K?." 5 i.", c- sktaando cornu crimc dc piratari;[ u l i iAo de rit:eii;ir r carh de mrsa de um governo a r a i ~ e i r o scni cumpeienir 3uc.h- risai;:iii>, e Iti~~~iiiidv a priGii r'iiiri trahirjl.io $i. doi3 a [lito BIlnoS.

Qosntc d v a l i d a d a cstabdaci&;i. i ~c : aycrdd ilou ilirtttm piiMCas redux -h h e &ti?nta a disposiç~a do ;irt. 37." e belinqncnte i ,condi~ão. de estrangeiro, a afi'Fr;zvat;io ,dti

mn?-~&.étk, qoii ile,nmmcerita, i. indesculpautl, ma- :&e ymodo n k se b t ? - d c mpwgs, nias em geral de s ~ -

ryt ~ r u b d t o . d al.~i$~+%n d? 5m~;i~o nfú i. t r i~w, rml- ~erte-ic. cm ccinlc FEIA frilco, de ~~tnii~.íaw~$a; 2 n ' c h pois *C u i iWi~ tâ I ipt[r~c@u. e temos ~ S S L I Y I liid8 siinple:: tv,irpd- w j . a ifue o.pcrdi dus dircitus poiiticus. pem .dor .se suodo o Crrd., e aggra~rdo i:orn n co;rccc~ifiiinl. se inr,na a b ~ u & s kadrn.k,.~iiel.

Gmn p~onidadt? tal rom;l4er~da Belt~ liido Ja iriE-ini;clac&i sórneril p w r i Ir6 dr impclk ir inhacz.aif a cornrnr.bler um noio Wtw rctprtvsado que & rnm.ii5ri devia sltr sepnr:de ti C~od., c: da n a i ~ r a l i ~ h r i ~ , vmdu íiç~irn a i d ~ ~ k i ~ a p~nnliludc a s f m n * Gmpks +I* pme- te ;rrk

--&ar%e :$B&.: Sm

3kmis, a comiinadã agravaçiii- swi m i i 8 3 v#& irri- $o&, prrrque -sc?p ~ 1 i W J o ria t i v e r du.&:&moer direi&s;& gtiw psli!ims, 0 p i t a d'm.; diraitw em míomirhdrr WMB

i+ art. 75." km dc scr .dul içthuid~i d* mesm paido c* i:iaiid. que ngui x: &~cmini o.me pens w m 9 ~ n r i a .

Assim st nssta ptwisiit4 -a desb iak&e ,phn'l, V ~ M 4bi

&linqmen& n k s h ,450 tiram ofit ~ n e k h ~ c o f i d l ~ n que Rd rpie t h d i i t ~ ç q ~ k i t i ~ ~ , Sotisktita o !F I ~ W Z C ~ D M I ~ ~ . w* %til. JI:O (em por t,T&io r i ycida, n;aj 5ii ; i , *~~p~sùr i d;ir.di- phtcis pditims. &nW #a dispm&t~ ~ W Q ! srt. $15." Ciiii iO

pk wp~&xl dii . p ~ m b r . 5, uy qw rt i i i l n i . m eu. ,&i *r* c~ih.fn esm didtcis; %ollam A ~ricidadc %m &pe<de?en?;u r e l ~ : , t l ~ ~ l i t ; ~ ~ ~ ~ ~ , i r t . 129,n, ci3r11 *i t-~pc1;k6:id1: 1~zf i l par;! txcrc:r 4,s dirriivr liciliticús. 1,::ir.a que +r habiIj~;ii.t.ii:, ctn ijiiaritr; g ~ i r os oritr~.~ç nas r r , r i n l s ~.irciiinç~;irir;ns ficam inhub:?!s pcrrie- tuomcriti: is i i piil,) nienos inti:r.rl;rtos t.in q;innto rtZv liass3icIn 020 rnc:ioo. 4: dezcrirri ;jiiI!r!i di. intPrdicy;in, ou rliiinze e mais irrs, ~:urifcirmc aos $$, ?."e S." do rirt. 139."

Toda :i critica fita inferirir o similhan:es anomulkis! Qi!ailtri lirialnonts {i dispo;i~iia do $ 3.", a dispoair8ri k

j w t a . Relcis (1.1 pcna n'esta hrpii~liex. E em itvdadc =ria um rtqriiiirc dr ;?>justira r: Je crueldndc fazer a iim portu- guc?, ails"rite cn Li;ii% e~ l r an~e i rn , r:riirie de I)rlicurar A h-ordo

11zt7 i0 si2prrd , q ijit?rmnie H:VI 1 r a I i . ~ ! l ~ ~ ~ ~ ulttrio o u ~iib- sisiei~r:;li, scm ?reiia ai~.ctriri,ario 30 cui criiíi.

E >A I I J Ü Eoni.er agcnk ccitisular rio sitio em qiln h n a r *r! ir iil Se o ciidiid8a p~i i . t i i tpr i Frir tr;rn:ido em ;:ltü mar, p a r sa&n-sr: de um navir! eni que foasc çcimo paesa~cjrv? se ii wrii.i3fi de iioi r i~ r i o rncrcants prirli;$xcz riiiíxcr c podh dir- per isat :,!yns honie!is da sua tripuln~jo [para sricizorrer uiii ri:[- via ebirar:pairo rncrmnlz oii dc prierra qiir: d'ellcs rarer:o? . . os ~iur:ii~ue,.i?s crnhi:~carlci~ a.cli;rrcm. trri msii de rioulra;.lo e abaciloiia do nai.ia, na0 cd soci:<irro, mar, ali' cerr8iqo.? CuIW B qae cai" oçe 11.1 de supprir u fiilb d s agente wnsular:'

O q u d irnyossircJ o riinp~em nhriga. Os casou de rorria niaior seinlire se errtender~ resalr.aduj l ias leis. Aseim 0 rcrw nhcce, rrcni podia Ueixai- dc recisiilreçcr, a Cod. tio t i . " 2." ,i0 :ii.t. i&."

Effwtiif~mmte u srt. náo exige a preiia auctoriar~o. e h e n t r a prticipaçao logo que posa fazer-se, *sim m m sibttoriia 0 wn'iço sem licenp atk que srja pos&t.al obtda; posaTailid66t qw dcic %r tamda nãn em wntido ahsnIuto, mas wlativu e com toda a btitude, porque crinstihie nm e k mento condicional da penalidade, que, por i a n scr defini30 na lei, cumpre seja eahd ido no scotidu mais f~vurarel, ex- cluidus os rnesmw actos de nql ig~ncia o11 de~miizeIo em se dm a participeç-

O Cúd. pridena ter preenfh~do esta lacuna, detemiriarido que a participafão a que st: refere se fizc~w ao agente COR-

salar do primeirn ou wgundo porto e que abordasse o naviu.

Qnalquer pessoa, que sein auctori~3@0 do Governo reCrirt-rrr ou fizer recrutar, assdariar ou fizer assrillarriar gente para o serviço rnilittir ou nixritimii sstran;eiro, an pmcnrar armas ou ~rnbarcap~cs ou muni~fics para O

hso cor- mesmo lira, será condemuado no maxirnci da pri-: r~i:irinal, e no maximo da multa.

8 unicri. Se o criininoso for estrangeiro, ser5 expiilsú tcm porariamente.

Estk srt. parece scr tirado, quanto 9 redac~h, da ort. 92' do Cod. Peo. Fr.;

aSemnt puni5 de mort rtux qui aunint IevE ou hit le- r i t r d a t r p u p a r m k 9 , engagb ou enr61k. Fait enpger ou aenrdim des solda&, ou lmr anmnt €ourui riu prociirk da u a r m e oii -rnunitions, sans t i r k eu nnlririsntion du giiurer- q nernent. n

Pela t~iillwxra~~u l u ? ali tem mie art. fhra de dnrida pile s6mcnte é appli(a*i~el ao msci em qire se prc4var, que O s

rnchifsniento~ tiriham por fim perturbar a segurana interna do pie. L) tribunal de rassaçao de Paris, por iiccordb~ de 13 de Felrttreiro dc decidiu Fie esta prova era inutil, e que ao silcntin da Ici se devia considerar sdment~? o facto ma- terial, coni abstrirtriio ddi~ SPU fim,

Mas Çbauveau e Halie, ThEorie du Gnd. Ter., ~ p . i$.", demanutram que esta doutrina B inteiramente contraria á I&, e que nem a 1egislador podia' ter a inteiição de ferir com a pena iIe morte ottentedos de outra naturem.

T r a t r i n d ~ de recrutamento para um pir estrarige.eir* n'8o SI? poderia justificar sirnilhante pena. Este €aito 030 k w i m i noso em si mtisrnn, mas simcrite quando OU o Em USO é h* nato , ~u w db ~id.q30 das leis de policia, de ordem nu de ton- smieocia publicú. fi o q o i s m ~ da pt~pria roiiwmçao, dei-

liindo us partidos oii as [ioieric;ac; tc.lligeriintes entregues a si mciminq, rliianrki um aiiiiliri li'eitct naturera p n d ~ r i a o,., srlia-Ias uir dur á goem. uma suluçiio mais i-npida c niaiu honro=.

O no50 Cud. p~raril j$roiei~au ii inrriminar.?~, nsii PV

ap$rra~d*a 'ans r&~kmc!iitos para 5rriko mi!iiar eçlrnn- gdr*: ma? bmberi~ ahpIf&&i so =r\ Iço raaritimfi iililil;ir e Go 'inili&i= Conre~!+ i&im c m dclirin a qw: rsst.n&l-

$e k mais qtrc u& s i ~ r ' ~ l ~ ~ ;:ifrtiq~ci. U qlic k illieibi m<irnlsri~nte, não phde loriirsr' I ~ r i t ~ . ~ i e l a aut:toiiw~áo db ne- nhum sai-trnri, a rliiai s6 rw;it> sobre k?ctns mordrneiití: li- ci to~: SP a viiiia<~ci corrçi* enkXo s56mcni.e na >ret,~ric%P d'citi~ snibninhY1Ec. a iin!%a@%i> irruin* o cannrr d i m r i ~ a r e n ~ i o mais ou menos gr:lrc, mas nunca ile+eri;i paviar i mtrg& de crime.

3- ~ ~ i m t i -tido, m ctim -itma rctack dd;rer;ts 3 tudu c q uolqriirr 8ni. guc Lbrh I(,, um ~ 1 6 0 1irgeF1te i05w pata a d ~ ~ d i i r a priy iniiiiiiwntc d~ pdlrin, ' l k i c ~ ~ d ~ pdo gnrrra i i i -

toriw tw e > r X ~ ~ K ; . rwi :dtq'k1!h, rio Cod. dc 1 S,%, it inc~imi- mnch tio Ciid. Fr,,.e M a i s r i da inesnin p:~ 6i: rnnrtn.

P r u a i a prtis Inrnbtm m e C:mi+ irk$iciCiiaierite os rnrrir- lamentos nu a1ii;t~mcntus pnrn u h e r r iy?i csf.ran;ei+, iwrs xit-

d%c&saw L h e as ~ e 6 3 r q o a i r ir t i . r iiliiw d:edd natyeut, em caso wgsnte b rkfcm- h r m cw ~srwria.

Q CAn.'Prnk do hPiJi 4 1 ~ i x 1 , t i n a . 0 . -w*<)oi p,r Liaiiluis-se.a, i r u ~ i H k a r p n l t i i a n ~ no ad. '73". u hc4o

dc b w t i l i h ? ~ rriribra .suhrlitM d i ou W- gaq*, por m3r) Lnl que C ~ ~ ~ ~ n t & 2 H pdn na se? ptir4irjlicm repw~l ias .

O Cob. lyeçp., art. 1 -'CP."r ri.' L",. sci p~liri'u. d i ? b ~ i i ~ i 13i! p ~ a A& i e r r ~ ate ao atixirhi? rk .rildrt~., B qiir w c r u t e em Hc+ 1 ~ 1 h a p i t p ~ ra o.rii;ri. tk.9 arma* K P WAJE j m ~ m w i ~ E pc& r1mki.n t;mbc~a . ~ a hyp[il.hcs~ i!* que: trata e& noçw art.

Luii~.crdiini (terem em rimli43 as L:-pYem.. ifiie i t .LuiFi dktlngtietu, & Eod. rln & r r u 8 a , urt. I X i .O. E i i &as Ililas %li:!& #Y&. 1dY.O

i)& Lwdriri b, HI priiiiaio hypothesi?, Br ipk a r;ciin t e p r a h . C rmkã%Eo ;t. hiiba!lini&?i yadw, ç w h n e ;wmi;iri-

e iia syiiieda,. a 4 b i mMt?.

, . iei~ipara~io. 3% ninilerpailod. 1.h Baviera. nrt. 3M.O n.: &.-,se eçhn wne

di.çpusiqùii ern par& P subst;inciiilmeut.e cr)riwrh*k, olwsiff &da como de CJ~IUP de t r a i ~ l o no quarb p u , e pr~lanw piiriida c.i)m a !*".;i de doi< a n h . iri i irrç, de In'ilti :

ir l.:c;ui rI:ii enrdlcro &iiiir4k*ieii t fies sujets d~ 4 *U sWuice db'eint. puissritici hdligirante dtran!gke, riu gut wpr.&ra R{& a ~ & a t l ~ e k . 1 ~ ~ retruiaw nutb QUC~%, 1MWr al'ex&ution dc i a dusseinu.~

Pios outriia Fod. da ,9H~wdriiia, cim relaq~o UD crime de ~ i y u r j , $50 rvwi&rnllns c pirtiidris crimo .WV.Y ndos prRpaw- I ~ P ~ O S 05 rcfftlldll7.?7i!~>S, 2siL.m rri::io k$ ~iIcmprBs de ;IrmaR de muriiqii~. A rnwriie dilut~iiia sc! acha tio Cod, da Prus ,a, $ B,F.*

Firuhenl~ no Cd. i l a Aisi r ia , nri. TQ.", hinbern se en- m t s ~ mi~cciduricin cTirn.estc n w ar;., rnm k ~ p r n r@ Ler ,liara u iai miiibi:r uma s i ia i lhi i . inilrirnh3q3oi PuTtaafU resrricla au e ~ t a d q , d a gueria r:mi a ZIBTAO recrutaate.

rrC~iili qM er@]e, iles .hemrri$s plrs un kerbiw milh i r c í t etranger.. . et puni, mnkdrnlnzt nns loiS'milibi- anes, par IR pousoir militaim.ii

Eitn a1i:~riariio iù; L:ih p:tr C;lrnh?~Er~s, tias dis:: tlc%

dn conselho dr cstadii, sobre O Coil. Prri. Fr. I;;>;-1hc por411i rsponi'iifio pvr. 31. IJ&~lier, qisb.dri i-m;rio. iio C f i d riao. E-

i i u r w e suk tlii.3 ioconvcr~ieirle. >Ias .enl2v, eedarpe o cit: Ch lkke, essa kicriminar50 fie* sem uhlidadc; l i o v : d e d e que sç .rsco:~Ih*:c yui. tis factos Ii12:~istm 12" ~ d - pglo httc*~ milita. rei, ii3.a se i& ~iiotiun algum fundado gire justi6pe uma ex- t:iiprso para que edn d;s1>ix;~2b tome lagar culre as ri* di- rtiitn c~iwirinl cummilm. fi urna fierogam h erdrrri rhs as- tmioc q ~ i c r, Cod. se prupriz. q i r .

Tntictricl, m ngo forem v d i t ~ i ? ~ . os tiiipadm,$~s ~ F l ~ ~ p m viuto n:mte rirsw art., rrfici piihrJ.o wr ph? zrasslis triluriam milibbts, ean rista &o que diâp6e eslc:nesro fhd., uii art. kW"

Qrian!u i ~cenrilidad~, reeonh-6 que d l a apropriada

aos d~lictris de que 5e irata n'cste art., Lanli? pelo pui: r+ peil:r A de priGo cacirricciona~, cijrnci b de multa, k riai dos poucos casos em que :I pena iiecuniaria tcrn logt~r scm vicio de confisco. &iq meios pecuniarios n8o se recruta. rico w as- ~01&11;j, rtio se essalaria ricrri sr faz osdoriar. II iiiiilieirü i. aqui u rnoicI principal, u ioslrump~to do delicto. A maneira iodirecix de ci sequcutrar em harmonia com o art. 81.'. dn Cd. , o;riarncule urna multa e hrte.

'rodaiia ri attentado @e ser tiiais ou meotis graie, as eircumstancias de que se ache rzrcstido desculpar iiu naii, r mais ou menw a jnienlão do wu aurhr. Recrutar ein PRLZ mtraiigsru para Isvanttir Q grito da Iibenladc, da inrkpen- dencin ou da lcgiii~nidade, t: um pmcedirrieriio que excita ec sppa ib i a s de um publico illnstradu? e de todos os hoineris que datcslam a lyrsrtuia, 3 injustip, a usurpario. Kerrutãr para wstarirbr ri iib~lulisnici, ajudar iiniii i:unqliista, rrstabe- l m a , iriquisi~Au, destruir a 011 a rreriiio dc: lima na@ci, B um attcntado que izcita Iiorrur, que dettis~tum todo* (1s que prewm a ordem, a paz e a ielioidnde do gencro h& mano.

Poiaqiirfder-r ineriniinrir-x o swcorrn por t ~ l mrin ;!uma nayiiu que lute com ~ O ~ B S drsigiiaes para manter a sua in- depindcncia 01.1 a sua liberdade ou a iegitimidadc de um priw ri,? r - -

Posto isto, 3 pendidade comminada xrnpre iio seu marimti w torna viciosa, por fsw que assini se torna indivisivcl. N e m sarjamnt~ dA Ingar o p i i n i w cnm ~ P I X I ~ I S ~ O ~ O rigor, [aot i l a cürii.riiYeiiçiio que tinha um fim nobm c gct~croso, comcra quc tinha uin 6rn igriubil ti aliiiniinavd. A l ~ n i d'isso, ilrn rcq:riitr- uiento ou ali~tamcnto para o em-i50 rui~rilimo 1iá0 6 em si mrsrno tJo import;i~ite+ i;umu pira n srrvip militar au nív;rl de urna i ia~zo p.tr4~ngeira. .-i liberdade de cnmrnwcjii ~ c i ~ i r w o , que tanto cuuiem e se drse farorerxr entrc as navõcs, dcxuIpa m p r e r i~ i lq~c , de uma hjrmalidade dz at~i:ttnrisa~~o,

Em esylridaylies' mercrinlis, CQrn depeodencia de ria~zn: de mar, um dia, unia hora de tardança p6de m ã l o p x uni bom agr+cicb, turriar ruirir~sa ~ i u iriu~.,ilisar lima n p e ~ a ~ ã o de COmmwcio, qui. aliis seria eucdleote se hsse cbridwiila a

tempo. O segredo mBmo, que 6 muihs vezes preciso par- &r, c1 sqqcdo quc E a alma e a ida de similhaiites ernpre za~, repripa ;i que tomem sensii;& pela demora dos actos preparat~rios, para a quak concorreria, Io@ãmente r ner* d ~ d e de iim+ aiictoria@o do~go~erno em W50S tacsl.

Assim, a i d a por esta conside~a~ão:se aEFrava o iicio da p ~ l i i i a d e . Nio s5 Tem a ser pur!!dos aim a mesma p u a Ta- r&s tlii~t~ws em gra~mida& peia intcnm, mas raruis direms m am~idade p r nm- m&ma natureza;

Esta i n w i m i ~ ã o . . í e m .o seu fun&mentci rias doutrinas de 1T01fio e de jyatel;. inrotadas pelo 6ovarno amerimno em 1193, no comequda -guerra toropea, e incorpc~ndii~ em uma

' O m. h r y eolcodc. qua este arl. he d e ~ c cntr;iider d,? wri,ip dr g u m a ; e toma p r fuirndarnvntn, que o enntririn wria um ubirrdo de *i urdcin. q u t &a i puaaivtl rirp~m qut! i? Irpilador o qnjzessc s;uicciooar. ~rnr;rn, 681~" O

rmpita e mcTrridn luuzur qne tribuGmos ao j o $ m ju rkOln lb> , ' ~ H D vcmM naz pdarre: irem na con.Iedo do art. msh oincludwh ybm m ~ t r i q i t 1 rus d l ~ p ~ i ~ . ; ~ . ~ L I D T Y &I 4 ~ j a nina abrrrqi io de ludo qusuto E.C a c h 1tr;cslA m outrm C&. B similhantc r-pito. w drnrntc aqui ae iwriuinc uma motram@g c e le+I&t mia te; c a r i s t i 9 -id& dc mri inhqnn t;in~u p r x sr ~ 3 4 0 5 n m v i d de guerra, cpmo mercibtn mianaes , ,Gn rcpn- r i m ~ g I ~ ~ $ I U ~ I T : D 150 d+ujuhia c+mn p;eeco i prireim ibk. .tiem .Ir Qüe- r rc*iruhi&rTmtu de m a r i u k e m m c m t e , q m d o nacionai, mbi prrjndh 0 r+ aulomcrim d.clls rmra a tmip Ji armada, a n k 4 p x a ella um viriirü .til. çrii qiianla Q~IP o ~ ~ ~ m h r n e n l o dm m r i n h q c m prta a mamarinha mncank a;trsoprrn um meio dc a siiltrahir aawrnqo nsciorml. tanto mais isto as

prmwedc' tm iista do Hir;rri\.~mentu rlr 30 rlr L~&tii dc I e S Y , uM+osudo. nu *r[. 13." do rap. 3.O, QE? 0: n a ~ i i i ~ mprcait~s wjam f ~ r ~ ~ p u i U l ~ r n @ n I r ~ ~ aitadus, @TA mlue d n /rsi.m. warinkeVus pirlrrguçrep qcrn #e>trik&, i que. w de w encoatrmrn. n ray i6o du p ~ t u 01 entregue logo e a c n r t h i h a erwrrrcpdü di yulicia. a fiw dc n. prrmeim orcdsiZo os wmcnttr para ri amem1 mari&, 1-ra serrol omhsrmdas nnp naL'i9r dL t w d i : e encam- p n i i i i . ioi art. additionxl. ii inesrnn r4pit;;o de &r idas as drlipnciaa p- l i y ~ i ~ parl.t ter ícmpw rim mapps dc M o a or rna~inhenm~ wrri h l o s a s & dri osmcro rler y w :e @4 e ~ d u r p n r a ir s=f&$o da m d a .

> á i l d A crimprcheedv do s e n i p maritimli r ~ t r r o ~ i k u , i ~ i n quanto n ã o mõiL~r, tnop cm g8-raJ nrariIho. +dc sem u G4~r,ulo dwurdu moriderar-- a r h r ri= pb.rm3=scm'qd rniIitar ou ntnrilimo c s b r q r i r a = , p i n c i d - mente p o r q ~ ~ VUí m d ( ~ L ~ 1 1 4 de cutlvrizu?iV iDsiiminailaequi em rel*+o ao r c m t ~ n t e , com.> i?= nos i$ 1.' i f.* aitettdmtea d wrprib d01 d& 5u a c d u d f i , O?m deagrd?q&? ?rplT*sa & i QPXim YMrculdtl.

J&n ida o casa ~ o u t e c ~ . m t ~ h que a redsaç3o &o é.ka+ mas Irnua p r d o r criticsr s lei, p r a que sc reforme, yun lu-r ma0 ultimo dos I* wmr, o wmpnento por absurdo, pra que s aun di-i* iittcral se nem- tr*. Dwa Iea, ger i kz.

ki &J vf inpsw iiubliiãita ein i7Q4, wrisin e mhhkih em t818-

$'ac,& lei k mi hkdit% sli au;:racintzr a fora2 & ,w iaa~G rk ~WI-a: d ~ ' paiz não iuirnig~~, prisparar I ~ B M e a p e ~ $ a ~ militar cwnirn e s s pMa, coair? Iivrrbenl a~;crloriar M wemu- bir para am scnku -&baeFeiru dc: ttvr~i ou de ~ i i r .

Este ~K&%F!D dn . h i x i c ~ fui brow ct.presfi;i S F ? ! L ~ ~ pdu Ctmn-R&mha no acta do prlamen!o 59.". Gvn. TI!, cnp. a-", intiiulado: (x brto Fiara impedir ir aalista~m:~ila ~ii: ~ccr+.~t.a.liento =$os sribckhs di: 5. M. para servkr, r~!mrigeiro, CIL~ i> arma- umerito e equipamento rms hminim du S. 9,. rt'wnie &!e* a@ de gacma, sem pemi-a b S. 31. r

;I rash Cilridamcii~al rni qiie SP firmnm \l-atril e j+-olfiij pdra çunile~tinal. os recrutami:ritcis mn;:r!c:~.i)riçic$o Cu ;+:rii.crno, k que cutes s?io um:% prerortti~a ~xclusitii de whcraiiiii que n iqucm. wrn p:rmi$sBo expressa. pbdc Iri:$~lirsorn~ntc cycr- c@ pin temiturio dc um utitro Gsla,Irle.

IRs lohs ss prtirrigatiras d~ sobermla t sex os scasj:isto~ lirnilca e terwus. X h \$I a niais n a ] a meali5 d.c~ que h pre-

p r a se coi~s~guii , 0 fim %i&al. So i-i hrri?f,ameillii nào prejutiicc .o serrL;o militar, nrm ãi:h:r;ihr: ns r~cririados aii t~irirrko, dita ck w q w , p EM ti ?;eu pit17.. eiu qu* sc d- Emde a p r ~ o g t i ~ a ' ?

50 4cto mis&iuc.i~nal federati'so, da -Gepwha, ;!síiigo;~Jd> em T i e m m 8 LJe i lhe de 18i,õ, e cn~w& no ar:. IK*, . . ao? s1iM2lis k i ~ e h d n s cnnbdmrdno rcc.ni~:a oti aarr !?o CI-

u iil eu militar de qualqs~er d'esses cst~iii>s, t o ~ t a n i 0 prbrn rr y i ~ rr siicrcicir.i d'wr direito nau prejudIrr~ic o ohrig:lfãu i10 a scniyn militar pne 'Ihes .;mpne a suü p a t ~ i a - ~

ík II~PCLMIIOS amsrentai.,xn. iri~o:::!iido em Fwur 6:i stiii

nrtit rul ideh abaolil t a, iis 11r;iir:;~i;iis de direito ii:ii:iral, ql:e a+ sim couo iim homem se d e i i ~ julgiir ?!ri paz ccqm oi;tro ho- arem. csi pwsrita este 41 nau qgrodia, n m r i i n w dwio dizer de uagzn o I iaBo.

õilw &ta a r p e i r n i q ~ o i~taibern 11ao r:olhf, porquc cc- I b ç v para o caso G w ) ~ 6~.1)1io falw LI direilu natural, que d~ se r i 3 i i~rimina taiiiu a dcfeta prssri;il, coina a de outra P e r m ; p inc i i~ i i i adoI;fado ntrá:e i~cis~n Cad., s ~ ! . I.\." LI." 3."

2 oui~c15 art. mncordiinbs; mas muiw p d ~ cantrdrio mnd~mtia coriio irnmrira.l ,i Cacto d'aquelle que pros~oceia ile b r a r u ~ cru- Z R ~ O S a luta dc um com outro homem, e a morte ou f m e n - t.iis ~GIFBS de um d'dles skm lhe acudir pndcndo.

Nada rido piirkm p6do ter applicaçZo ai) m i e r i mari- timo rnrrcanb em tempo de paA; em qiie ndu i: di presumir ii simulaçn fiil fraude cm €a~.iir da guerra.. ERI ç u n c l u ~ õ pois mb ia~;rimin;ich comlr rhendde 'f~ctas. de riii.ersa grwidade e riaturua, q ~ ~ e ~nrir ia díjcriminar c +unir dircrsamente se- gundo i~ p i l i h i b : do Jelicti,, comi3 eta de justira. a que r+ si3tc a distmçjc~:ali . p n a l i i r i 3rt., em P&O do mnsimo cm que. para todos 8 fixada.

Quan?,? :í nilidificai.:n que w e~ir:iii~tra nri $ iin., cuiisi+- rimos . d ~ q u a i I ~ es[a s ~ l ~ ç ã n do lc~islx(inr. :,)Ii:!nt!o o r e m - tinte k um estrang~ini, e sem r;st:is alLwsu liostis contra n6s. a ezpd60 do reina 6 a prnmdirn~nti:i que mais cnnym.

E não im aqui esta jxnalidade u ~lefeito das ~rikcedeo- tes, porque sendo imposta a temiiorariii, çpm a l y m a nutra dacInraracl, devem as eçtriinpims ser crpuIsns por ?emp, que M u escderido ó maxim~ dt doze Rnnos, phde, se..undu as circi~mçtancias, reduzir* i t k 11% ennoa, w i i f o k ~ n art. 36.'

%ri punirlu i:ciIIi a rieniisslio (111 d l l e ~ i ~ l l ?$(.i, B C F L ~ ~ ~ D

as i:ircums~ancia$ qlialqii i.r eri~:irega{Fii d i p I 0 ~ ~ ~ 3 i i r o ~ que faliar 5 prriiricli's qne ris leis m;inrl:inl piedrir ;L qi iril-

VBt piirlUgdt'L r'r0 paiz cstrarlciiii'rj erfi r T u C se :~c.lidr em- pregado.

Art, $3.'. S 5." c i ~ e b 7 g . O c J5 I 4 u

' -4 demissao ciu sirspasio do enilir~gadov taes riHo deve depender das stnleqss- do ~xdcr jtidiciafin, lirsronto, r i2 n c~1i:i ciirmponde u m . outra pena alflictirra, c entarii I? i t i r b p

tanto o Cod. Pcn. para inr~iciinar n Ti~cin: n:i i~;;o ci>rrc?pr,rlc. E a pur i i~~o dc!~.~? d ~ l ~ i e ~ ~ ~ l e r rlzi :?I e jl~rig!ii:~ii) dLiri])Ii!:;~r riii da juutic;a dri raspect.i?.o m ~ r i i s t r c i '.

Q ~ n t o i materia da inrrin?ii:a~$u ii iricontectei.elmcn tt:e justa. kirn dos devcqres prinr:ipac.s do< ministrwa dipiom;r(Icoy 6 de p r o t r i s i a us intcrcssrs dcis scti: crir i i idri i inos, ~ U P t i?rn i d~ ser dcl i~t idus riu jijlgrdns nci p3Iz cn que r::siZcm. qci:r julii- chl, qiier :idmioist,~atiramenic.

Esta prntcc~ãii rorntudo nào d ~ r i ir:irisrfirtdcr os I;mi!rs do que fc8r tioriesto e rnsri:ir-VI. Asaim (:orno i. iirn::, rjlir,i;;!.%>

dn rn;i~is:r?i O ~ " e ~ r ~ i . ; i r o scu rr)~~rii!,?d~ci cfe ilnia oi:picl>e.s,a

' Em F r n r ~ a tcm-r.: cntpn.:!imlo qiie a iirtnirinii!.i!i~ ,li! qite 8i.s migirims -:i] a,:cn:cs di~,lonintiws ro%.zm ; rr;trir.t.i ;'. !i:.,< iira;i,rs t~ii!ili.i:P: c pcsioal lc lt:uvZ~m. o h ~ ~ ~ r n ~ r ~ ~ b . c r . ( I e n ~ o prtant.9 <,rrtrm i a ~ l i t , ~ : : ~ ~ ~ ~ ~ .

I cam ;ai] 513 r i ~ s i t l r n ~ i ? nT3 +iIr ~ i l l i t r :h i -1~~ 2 . 2 p~ncil im~l+ntns d o r [ r i - buoaee. q r c ~ Em no t r r i n 1;ivil. qi:cr em mitcrB crzminnl. r Lra:rn FC RCX

cio Uliw. Ordcosnr.1 dc 1:rnncizo 1. ?:e I5::9, ait. 166.n .Ihl'oil.:7:a n irir,ilib;- lidada da, m8b:sddl ou rilacior da tapa rni:iisir,:ra iiEii FP nchn hsm dm:Li!ii:lu pslu di:cilo inlcrnmioral pr.ztic.i, rccrbi i l i i rntr,: .ir it.~(?+~.. :A?~rstr:r;Crsn51t "0 ?iu~t;,rmr~ *;n Loda a p i r t n 1.l.s~ i n l i,~l;iLi[i.?-.il~: ; mnli de !actrm ilar, 4* d icc ib, r trm:c mais .T t r~ tz r -sc amplk ~ ~ L I C ~+*I:I~::L, c~.trn#l~~.n~l+,-w Gs ;!rh-

mriradu dims cstran:cirn.-. em occríi7w i1 i ;llliurtitu3. imptists ]iclmi rcí- Peit% Para qrc muita. i.ezc.; lia!ti :i rirllorc~::(i dc i>ni;r L ipi!cirn s o l i r r = cada dc in@rrirlun chtrsngciru m c m o psrtict:la:.

ARTIGO i 5.i..n 239

iiiiqi;?, tan ihm eu: nfleuhia as leis da moral e 3s dri paiz trm qnc r~side c que aii a.s de todos OÇ Cud. Pcn. do mundo, s: i i B u xbniitlr~nnzs~ um criminasli ks conseyijen&s de seus ma- hficios *ir imlirudenuds.

Al - i~ i i d'isso a p r n t c c ~ h de que trah e s k art. não se am- plia n dismssiies de in ters i? ~iriiwdn ou euire pwticulares. Intcrrjr ?i'rl\as um rninistrri cs!ran~eiro seria rekiaiiar muim a dignidadr (iP uni repre~utar ; !~ , tr~risiorruando-&e ?rn snli- ~t+irir Q ~ I agente dt: tacs n ~ o c i r i s I.

Ci Fwto prh~ e que as azentes diplornaticxis nem sem- prc GQ ;%O ecri~pulniris, quc se rediizam a pnitegrr iis SUL ditos do p i z 9ue represetivim, quandci s fairird'estcs c&-jressc

~;jn:n e a jiirti~fi, assim i:om8> c: tiao rncrius i,erdade que, nimrnci em nC?WC-iOS que derwndem i h s r',ec.iGcs do 1xidl.r ji;- dici;iriu. se intmm:srtidn a Frmprcgçr t r ie ios dc i n f i u c n c i i t

Tara que o rm toda o ~ 3 g i seja fa~ormd .wis mesmo7 auhditíis, pririucipaimeale qirando pertcficem a uma no@u r+ h ~ r ~ r g . Arsim fidi35 e d ~ n'mw l~)riiteci:ao, t&m assim rara a [leria, em oisos crimes. c o m r i fiara a rnpa~aç5ri do d:iniiio, i p c h s sn ?nnrco~.ks, e excessos i:rintrarjos á boa priliria, irm ~ s r i r l f : ii!rmtiro om pmjijiiizo da naruo qw v5 ncoihc ".

,+iptn d'ivri rnni p:iniu as i:ssas dos dipiuínal~cos sedcr,am ronsi;r.l:mr i~r-liilarris, rilias n2o dereni coni-er?rr+e em CHSHS de a.qyio.

f c ~ i a a!;srirdo qiic u dircilo rl? asyio sr: con~iriere hoje repdMii 7.40 diwi~o ir itmna~ional, J;!qid(i locar a e ~ r ~ d i c ~ i i r i . e qrre a, ditas casas, que, prir urna iiceo de e.mci-rito~iuti- b,&, .;e pesiiirisrn rsthr em territiirio esinnho. ti~eswrn mais seFrança para u s criminnios p e csst? mesmo lmiimio.

:$irida i. .mais absurdii qrit: c m s casas sn conicitarn em *.5r!i35 iiao dfis ~ c s ~ ~ c ~ . ~ I - o s s i i j i t ( L s . mas ainda dos ílacionaes o u sulditos de dirrrsa pnteiicia, que reclariieni contra as au-

i 1 lu]-i=- mridadeç ou jris da p i z a j>roh:~do do5 gente.^ i-f t i c ~ ~ , rem* iiidicarmnr :in nrt. i59.*

(1 art. deixa de e i l c t o r i ~ r ~x~lickamente simiihsntcs actoi. de F T ~ ~ C W S O : i.*, p r p e reputa crime puoivel a falta

r l.'<i.mmcdt ao srt. 3 1 . ' ~ ~ 4 . ~ 5 I L . ~

: 'I'i~l. li. Crnd., Cud. dcs ;lrayefl: L.* I%.@

d'i:llil ern f a w r dr portrigu~~es; 2.". porqnc sbmcnte a pres- otirt? em cori~cirrnidnde díls ieis: m:i5 nno prohihindo, r p r - tanto ~wrmitiindo q'~a1qurr outra pmiPci::o, d i uccaasiars u uii!it~ss aljii+ns, r;rirr t r ida~ia cc tulrriim, mais nii ruenos, crn tnd3ç as riaçciPs c p1~ticr.11nrnier.t~ iqi!aiido p ~ q n v r i x em ~ r p -

sença d;is purlerc~ae?, qut? quaci semprt? t&cm in?;s sl-icncia r i

jusl;t:a, porpr:t são niais f0rti.s. O ~ P P I I ~ C I Cod, ~ I C Y C I I ~ U G Caso &I irripotcncia dos i.rihir:

naes para aplilir. iir roiitra cs!mn:circis as priias corrcs~ionderi- tes a um mime, mi:+mii que rnerera uma da: miiiores, conce- dendo a faculd:tI!~ aos juiees de as rlihstituir pela csprilsfin do reitio pl:rryid.ua. comti se r& do art.. '76.", siiriuia~idti per. este modo sultiinicnte :I ;nipuuidedr, asim cnmc? tlrirou já su?is~itriidii p ~ l a cxptilsão tempararia :r jirian I? niulta iiss I . ~ p o t h t x s do yrt. iSO.", c chcguri 20 mesmo rcsnlt:ido, por tmi m::io jndi- rectn, nas r,rirn~. cwilre a s y r a n y a exterior rl;i rinyCrr, pnr- ~ U C Brilitaridr, a ~ d ~ i c 2 0 drr~ pertas pcrysluas a tenilirrr~risz: pclo que dispcic no nrt. 15i.', f a ~ R ~ ~ I T ~ C F I a pixsrLiiliiJadtb da srihstitiril:an auctc~rir::dn TIO dito ~ r t . 78:'

Eak5 receio+ oii esa Iracpera tli:i-em di's~rrprccer um dia, IILP reciproco iater~sse dns r!oyIjes.

Xern de esperar iiem se devr cc~rixntir que os agentes dipLornaticos prcstcni p r u t e ~ h a sii~ subditns chr i i r~ os di- c.tanies da rnornl c da justiça, iwrn os rs;r~n?eiros clei'erii ca- m c r &essa prokcq3o.

Xm todos os pai~es cirilisadris yr praticam :ic!.ri;iInieiite as meinrcs demojistracfies dc Iicccr!ilentia e de pnlirlee para çrim os ca~rarrg~irns; a s aairtririil;rdi5 lhtis yirestiiin clpnlo cepnta- neo, mcsrnn trintra us iiaciun;les: cllas OS de-fiindem ilr todo o ymame, e a m ~ i n r impnrrialidadf: i imidc em grrd ii todar as dccisuts em objcclrrs n~ntericiuacis~

A Iarch portsr.to ds ~ i r o f ~ c ~ ~ i ) a q u i prirscripta 4 fncil, porque 2 quasi iiiiilil n pwccitci, anau ser rm o1;iima das ponws n i r h qrie hoje estão I'6i.n do @remiu iribrnacin~inl, :iwm;ihs, I I ~

glnhu c na riiili.;asiiu 'In ~ccuio; ou em olgiirn d c s s s momcn- tos de ~ r i á ~ OU de transtornn ç~i t ia l , ~m quc tis p o ~ s , ainda OS mais cullii~, pari:cerii ~o i iar ao ~clild* ~di .a$ern I i r i pelo mrnor da iní3crin. iiti da deuieni:ia.

0 s eri!iic.s r13 iiIep1 pr0 i13u~ i~a0 OU c10 abandono do t:iiiprt:go, com rrcus;ir;in da w n l i uuar as ihespec,bi-ra$ fim- c ~ õ c s , qiic fnrew cnrnrnetriiloi pdr i im empregado ilipl* mattico, scrái, punidns COíii J P E T ~ B d;+ perda dos Jlreiiris poliiicr~s, :ilern il'aquell~; ql"c Rio gcralnientc csisbeIe ciil;~? enl Ines crimes.

c - 7 g Art. 37." e re l . : 307." c SI.)&.

05 crirnrs a quc se rsCerr este art. sáo 08 que assim i-em +quaIiEcadus riils art. 307: e 308.' Jo C:d. 4 s Ienas 530 ali, nus casos dr: i l i q a l yroloir+1ç8o, a p r i & ~ de um at6 tres an- nos, que conrwrait. ;ia art, 36." 56 irnp~irta siiblir.nsaa dos di- rcit.us priIiticris durazte o cumprimeíiio da leria; c, nos de abandono, unicaaieiite a mçsmi suspcnsha por cincu iinnlss.

Athi!tida um;i msio especial de aggraiaqno na ~irinieirs h~pvtheesç, .i! conrlusGo a tirar, uma vez quc,se 1x50 alteraia a iiãtrireia da prna priui:ittal. conto i:iutri:ricionai e temporaria, S P F ~ ~ tiirriw ess:) Ibeun coli6paata de ciutrii dn mcsrna rlai~wra, qu i l :t rnults ou o jrirrrdicç~o trri ipn~~ria de ~ulinrionoliçrno ~ ~ w ~ ~ u c T , para iltrpriis rio cutnprimenlti & pena ou iem =ir Seiia agFarar+e a yrih~ti sirny~lcs. pusg3iido a ser dr txcs a c i o w arinos.

T;3rnbcm iia s e ~ i i n d ~ hypotliwe ou nos casos do abandono, se a susyc.nian d ~ ç direitos tioliticiis r a pena úrdinnri~ du c r i rny, e esta 4 correrciuri;il e temponria conffirine aci art.. a con- duGu'iri cibiia scria a :iggrevalzo pela ctnnposiriiu da penalidade com a prisgi, som,c.ioiixl uu coro 3 rniilh, a csccilhs da juie.

I'vdia mesrfio em a m h s us casos, eohcrenterneote com O que ri Coil. estabrlwe ern outros lugares, firnr a pena scodo t e m p rnria, mas impciçli ynr maior #paço iie tempo que o m a x k de tirim ~nncis, e a16 sn maximo da sua duraç.30 Iegal. dnze anrios s v n d o o art. 50."

l i t s sa!far+r cIc todas estas a y r a i o y ú f i Ie~;~lmcnle pu+ siv~l?i'; a sggr.ii or rrrrid pvrij. currrc:r:ianul reniptrrnrin co!ri rii;ti.;i saliior yisrpstun. ql;al a da ~icrda t I ~ i rlirritos ~iuliricvij, 6 uma opernr8o e~:tger:~d,i ti ir!jliil;i r~~~crepii;n:r dircctaincntr $5 d i ~ ~ o s i y õ c s do ar;. ã7." I. cu:. yzlj iaieis cnlculos i? racici- chios aia r ; e o humaria.

.&r:rrscr; i.", yilr a eupr6sii+ do art.=perdrc dri.9 direitos ~!diiisua OLM d'aqu~db~s qirr siro cyeroln~e~t;ç ~siubelYcido3 im tw cririics=, nos rosns de rrbraii~ío~ro E:,im iliexiciaç, pur- iiuc ha gelo prcscnlr art. pccalidiidc nir::sxoriv, mos 56-

m c n t ~ cshiiilpç:io nu C U J I L ' P ~ S ~ ~ ~ d i ~ .r~<l,ectil il ~ci~;~lid~jtIâ Y I R

t i ~ f , ~ d i ~ ~ i ~ p ~ r ~ i : ! ~ ~ ~ ~ . ~ ; TPT qire sc, nu= i r m o s dn arl. .i'í:' $ un., a [awPd;i dos dircitus yoIiticas n>o jib:le Ler lagar seazo no; tasos eni cfrie :I le; eçpci:ialineiit.i a dt.~:ri.t;ir; F. ~rildli ã Carta, cmio lei Funthment;d, inriis foi-[e qrir as leis espr~:i:ies, ctirnii t a s e L todas as lcis uso r!~:rie sirnilhmte a;grarny;iii ~ q i i i tcr lnar; 3.". qiic ~2 qiin!qucr smpre;adr> ~iiiljlico, nics:iia dr ordem jiid;::ial riu ;idrniiiistl;i!i+n, r i a l i soffrc pcla iiril.;c:jii dus derprw a que sc I i ~ o i i e pel3 crinscr!r:r.ii!e de:iy;?r:zri dc tc- do.: os actos de adniirli~tmcio c clr ju*:.irii. que polietn ser em grnrissimo darnno. tanta d~ orrJe~rl 01: w;ur.ailr:t p:~blii!a, ramii em detrirncnto dos i n i ~ ~ r ~ 5 s r s iridiuidfiaes d i ~ rido&, mainrcs ~*nfilidalles que gcralmcntc es!ebeIeridos nris ~ r t . 3ifi.O e

&b% ui t imas p l l r n r do i r t . s c n h r ~ n k 3 i h b , iih eiy l ic i t .mp?: i~ ci,ln,.~ c-yrih, m a rirtiialmtinte P?S d r t . 3 i l Y . Y O fU8.v. SL h n i o m:ii- 111,:i.r~ h- ~ m i ; d & a Curtcc+o, quanto qirç i i l i~il iczdar 24) u!iri,td,n.i iniliiirt:.n í. r f i ? x i i i , b

Iittarslmculc qne dirilr-st. b ~ r 5 i i pirdidus c in i :: ~**rrl:: do'; 4::ritLr ptlirirtri . c : ikm da P L I P P ~ R I S L ~ do. mPRnlb4 ~!irrilm): r.lt3$+1?~1.1~ ric? :;I. BUY.'T 3i.s yi>r -*r* rnodri Gca r rp iconai* a ~ I ~ ~ I I ~ L L ~ W , .rml,i ri8i:ru ~ l~ , : , , r r co tç a 18r.rp:ii;j ds srcrasurii riur :<r h o m o ~ a i . 8 .

C!ar0 n!?s pxrrcc qUP I 1l l :e t l i~~i l ~ I i l I~:iu+.1iInr :,.i: h r n b r yrrpt,frí y u i uma pena, gut ou, nrt. 301; * tiulin r i l iy l icai ; fi?;rit*irar,r; ma* ib%~i nau ohr-tr q11e der%* de i i i r i i r um e!rI~lt;i rlt. rcd:~cFjo; qui* p i d e d,ir 11,:~:31 rl ~ U V : ~ , X q ~ ! C Eernpm iml prçrcnir.

Este 6 o ],ri:o qxi: rereiulta dm! ~c dchloeorem ris i i r e i iu l~o i+a rlo ?#:;r lir $ar cüiu!xtailc, pcrrgi qiia i e x~-:rxrx. quand.) rlmrpj*iia Yc dcjL,cnrl~. a: Ir. xida reaiissiidmcnti i ;e :u:iiirinillam ni rnmrn~i rm:lvr~:nc:a iocr;mins$.:* di- TPrm*.

-1utriditammte (I-?-<C p r ~ i u m i r q:lr i i I r3 i l lx i l~r rn'bk muit2 h e x .3 !,li. I ã i a h v . ~ , quan.io y. ~ ~ T i r r i . .a d õ ~ s i ç . j e $ Lr.ri- il Caò. .;nli:e a m::rrri;i; "R6 m ~ ~ a i a c n t ~ p d i i .rcr-ic qirc; .;r: I!LY :im>iir~xv- ki< !d ] ,rr;~ota i# C ~ I I ~ : '!h. pk o art. 303.". 1cii.r Iiruvirfçc=iaili l rlo n!itr,i 6im.a.

308." \,emris raao suficierite p3.m quc ou agemles diplo- mt.ii:as+ rias .mesmas circumtanci;i& e nzo porque M o R e r deram os iiilervsws dai Eslado em re!.ac?o.e uma na@o fi-

tren;rir;~+ rnas lwztjrie udinni nreridw-se, wj~ro zoiitenipla- do, rum tanta rveridr!e; i+', que e l a s canrderafies se eg- gravam, poique ai &. iiio mede a p~aalidadt: conforme os dii-mos graus dü elctr~aoio morol e material do ma l com- plexo du crime-. Que i~ ahandaiiii ou prollriripii~;2t~ illegal mja Sbmtrnte prir dias. ou que 4~ ! G I I ~ I : . ~ ~ sqlijdo B ~ ~ U T ~ S iuc~i[ive- nienlcs mais o i ~ meiicii cr;iitkC. rrpm~ieis ou i r r e p ~ a ~ ~ c i ~ uii n~i~iihurts, i> pcnii wml,ri$ a mk5rri:i, r~lai~ir e Iierpctua! Bastam klo piira rbzmonstrar n i ~ j u ~ t i < , a c iricunwt:rri:i:; dd pcno.

A ~ e r d a d c e quc o hc to nos r ~ w s de abaaridorio ligo iai- porta ~ri:iis ~ ~ I I P iim 4:rro dr ojicio. deve comri i.sl ,ser p riidu pt lu n.spwi.iili rniriiitrii crmi n dami&o, alem dt pzr- das E damnos que 0s dipir.lm*tus par.;:im icr c;iusiidu uil b laria ou rios priicul:lw- SE t i ~ e r um wrrci~r iIc malitia e de effiilus rnateria~s c pc~litií:i?s intiii giw--r, e qilr: r lei tcm dc yreciw, entiio o ministro dcrc remetlsr o deliriqiiiriia paro o IIWCMU criminal oii carrwciaoal. stpzido as cin;rirnsLançis que tamhem a lei dcie definir.

E tios rasos ds illegiil prolonaaqjin t imos i)u lima swk drsvt*!Ji<nç.ia, nu srii t>asu5 mais > ~ i 1 + & 13111~1 wsistmaria, F$-

r i f i o d a pt:B pcrrnsne:içi;i rla i i sur~i f io : circilrnstanrias ou cl+ mentris ciinetitutiras da iricri~iiinn<ào que a mesma I P ~ &YC

cs~ic~iiicar r ilistirigitir, ti:~r~iaiidc> ao rrit?srpii i t'mpu qa~11341 C. que ri hc t , t,mrispijt: (15 I i r n i t l ? ~ da cnmFt,enr:i discipiiiiar, pm r?ntrar dev~daniei~tc iroç rio Cod. Pen.

Xao deixaremos esta miikria scm ainda nda r qiit: u W-

xiniu dã pcnalidedc ap\ili=dji em gemi ri todo c qualquer ugenJe diplomarico rcrc o priricipiu da justisa lanlu reiativa, comri ;ibsciiuia, puriiridri Gain i~ilaldatic Iaciciç diversas em vidarie, e ijup em raçãi? do niaior iiu menor p i g o ti causa p- bijra dcmnorleín maior nu meriiir 1iiiiii~30, segirndo 0 s prin+ +ias proclamrdiis nos srt. 19." n . V L " R 20." n.@ $1."

Tncç crirncs náo t&ni a rnesnia imprirlrinria, puondo pn- licaiiris par uni ministro residente, cimhiixador o11 ericarre- gado de nt.,.oclos, que ris ~orn~xirttidos pw um coiisul geral

OU por um rite-rnosiiL Os [irirnei.ros t h uma misssu cosi que preponderam 0s intcr6:sses gemes d e digoidade naciotia1 e yh litira, 0 5 s e ~ n d o s teem mis&i dii-ers:i, em que prcpnde- ram in!areues i r id i~ idua~s , Iucaes c LP rrimniercio. O Cod. portanto na0 ris devia confundir i? eiiriiivcr ria mesma Iit.na- lidede. Eis o dereiio de todos o5 rrrinzimos de penalidade pw- smiptos pelo legidador, quc tolhem que ao menoe, segwnrIri os cirmnistancias do caso, us juhes, lirir seir prudentc arbi- frio, possam appniiiimar (LI jiisti~a distributira o esccuyãn pn- tica da* leis crimina~s.

Alem d ' i ~ q .quanto d illcgal p r t ~ I o i ~ a c ~ r i Gc liiocç&s o fnctt* nsri B poss~veI, nem :r respeito de uns rieni de outms diplomaticos. porpile náb depende d'elles i i mtrcicio wrn o uepmur do goremo estrangeirri, rorno 6 dc dircitri interna- cional cnmntc, c o r e w n h w , q i i ~ i t o aas cnr15ulw g-eriies. n BepIamcnto Cansirlnr de 2t; de ?tni~rnlirri de 1% i ; c quanto ao abandono de fu~icrGes, v iariri pr~ t i cadv por um curisul geral n$n ~inidue um ~ r a n d c htnsti>i.no. porque 0 mpectiiri i-i~&:onsul faz YS SEI AS T ~ Z ~ S , i i i i ~ I O ~ H , elii G ~ ~ V S dc urgcncia, qriuIqucr outro agcnte consular da n;il;so rn;ii:: unida roin Por- tugal, ciirnu P espresço nc; mcrmo Kq~lnmciito; e tarrrirvi~i, quanto aos minisírriç wsirleiites, prirqiie ri$ seus secrrt..i.ioç e ddidos con tiouiini a exermr ~srespw:Livas funwGes, em quantri (i gwerno ou os dois governos, iini pir nnya norncaqáo e ou- tro pela seu sssentimmto a ella. náo lqitiniarn a esisti:ncio de nrn noib representante. '.

Y'eçtes tcrmos d manifesto quc a prcsantc irrrrimirlaqiio t p c k á de agpvacãa dc lai i:oiiiniuíri ii iciilos iis firnccion+ rios, torrrando cainpoala e picrpriiua a p v n a l i d ~ k cm unia liy- pofhesc, c wibsi;~uiridu n aenyoraria p~lapsrparuo. em riulra, cni Taao, ~iel;i q w l i h d e ~special dos Egentes, d:i m:iior im- p~rl.wiçia. nào do mal, inns da wa possibilidride, rrsriltsniv du crime imntrn c13 intCrc5se5 sotims, tGi! 6SSPnia rrn r.t.rdnjle mora1 ncm mil, c! ctitno (ai i. drsnrressria B injusta, qeando mesmo nio ~sistisec:m contra elln OE f?eieitos e ~ i ~ i b s notados.

,4quelle ryrii? comrnettcr por ítlyarn facto qualquer I-iiTcnsa contra rrms p e s n 2 r ~ ã l es~ra,rizeira, r~siilcote em Porl.aga1, - ciri contra 3 licsao! d a i~ualqo cr diploma- ticio estnr igeiro ou de, sn;L kmilia, iiu ~ i d a r u seu do- miciIiij ou os djrèiiíis rle qur: ;i:iça, segiindo o direito P U " ~ C ~ ; L < nagritcç, riu ~Kcridcii ri salr:a-guariia de qual- qiicr co i :sa n u P¢s~o,~I , 1111 a ;epuriln:yu. dos ri&us ou de q ~ a i q u ' : r parI;inient;iriu. ou d'sqricllc ~ ! I E ?;ri>d3r do 5airn condireto, :.ri.ri r:ci~iden~ilsrlo I:~I masili: 0 da pena c,or- rc.;iiundcnt.e ;io çriùio que eouiiiidli:r.

E preciso, pan. e n h r r13 an i l~ se do prt.sriitc nrt.. &r t i n p i r as di i - erw incrirn;napíjos de gtie tratii.

Temas wn itrinielro Iogar, ofmsa, em ymi, carrtn.la uma pcsmm rcal estvng~irri rrsiílcnte em. Purrwgai. Mas ri rrgra qtle $e estabcIcce d ' r e Logo uma alterncio nu art. wguintc qi.iiirrtri iis o r ~ n c ã ~ , a qiic :e refere ~s~eçiiilnientc, rristrictas ao sob? ranv estr;inh*iro, E. ~ r n ~ l i ~ d ~ ~ aus chP]i:$ d~ uma rii1~811, pQ+ Iriquc náo teriti~m a qualidade de yessnn real.

Nu prcscnkt. 3rt, nio s í i m comtirehcrideni ns rnoiiarchas, mas pessans & suripe r8ul. :i irtrriminay30 iiix asim muito iaga. I J Ü ~ U C n30 dedura quacs 5% :is pww:it: que d ~ v ~ r n SP-F

tirlas cuino ta#. SFrãci. alem do;. sibpranos, pr;ricipm, iníantes, asrenderi-

tes ou descende~~tfi. os collakratu? Em quc grei1 de7.e aca- bar, ou quaridii t: que termina qurrlifil.;iç&o? Gosani d'e!ia as rnulhem i i l i j ç t m pur seu nasc;menh rml casada5 Win p w? 7130 de wngike real? St: a g o ~ m , tmnsrnittema a wus ma- ndiis, ou estes no m a m o t a s ~ a siias mulheres?

O Cod. e omisso, c.reaiidn assim mais um ponta q u e r Gonavei. Mais mplicita Irii a Lei de 22 de h n h u de 18.i6,

2C6 Cnirisiu Pss.ir . arr. 23." 5 5." 3." i,", emjiwg:iridu a5 pnlarras=Zci ou nd- gi~qii nicinliia da F<ini2icl K , : o i e , q i ~ e ~ i n d a irãr, bcm dctrr- micadas, pridt.rn mats hciimeiite si:r restringidas :tiia r um- me;iucj, paretitas oii a f i n s de umJ. rJsa reirian!~, th ronipr+ I:cndcr ~ J O ~ ~ U I I ~ V os prrrerili:~ rili .~iiji l> rrisis ~irnriiiius ria or- dciii rleswnrler~te, asi:endimte ou mliarcral, ex-,ll;idus aque[Ic:: quc sc aeliarcm m p a i : mais remoto ilue u quarto. ií.g~ind<j u direito civil.

Os teriiios ar,bnm-se Tagos, porque I'nr:im riipiuiuo do Clid. fiesl>., art. i Ja.",=pcrswta r<ul~xf ~oiijri.n==. i;ii<? i; srri rrimm. P:ichtw procurou cci~ciIiar e rnaditirar, Ls:.im fixiindo p i i s

que 541 o I~gialador liodin fixar, \:umti cr~::liriliiio as Iiessoas rmps qui: guardamiii ri iiicog>giiirn. s acotiselhando que sp tr- fih:iiri 68mt.iilr ii'estn qiralidade 'as pmoas que o gni.wiis tr~- tar c rijarrJ;n ir ,~tar corno taes.

X.is esi;ts mudiGe:içùes pürz tcrcm o ci:nHii da auctorida- da +r:] prcciso que ~OSSL~IE C I [ H C S ~ ~ ' ~ tta ] t i ; n4n nos Iriiderri jiririrtnto sei-cir de i y o . piirí! i v m w t r cni Forie :I$ di f ic-~ lda- des que ~ s u l t a n i 6a ;rii(;i~ iii:.i;! (113 k.~isk3lkr-

Alem d'isjo, o iiri.. :iZu Eiccbi? rrertris ~lhscm-t> . i :~+i~lt ! i i -~i~ +h palavra r ~ ~ i d m t ~ . Se ~jni miiriarcha çe acli:ir i:m uni paiz cunicr i i - i i l r~ralt 0 riio resir~caie, griisquc i180 liride Fer wsibui - .tia iitrri I P ~ L I I nem pdiaára s e r i o nos seus csbdos; se elle ou algiiin membro da S U ~ familia trartaibr nu eslliwr, guardadti u wii rigoroso inccig~iio. mmci poder$ cuiisiderare i-tslde~e!

Temos eri 5 ~ r i d u b>pr=u{fi~sm conrrn uprsoa d2 qtraI- .qutcr d4ifoinai.im ~dslrrnpirc ou Uc saa f i i i a i i i a E ; e ;i. *siire+ du du Crirl. 1130 iicnu mcotis itriperEeitn, torri;irrdo ~açillarite P

mal rnii<iitiiiik> c1 c.l~:irirrttv ol>jjcctir o da jricrirninnyàri. 11:::ii.i ~!rwibeiit:: Ilai.ia sido n Ali. di. i i de Iit.rc:riLio d t

1748. diiclaraodo que a I I T ~ ~ C ~ G ~ U w r&* 8 r!tige ' aos crirnni:ri- saes dn r~inistro, da yorlii a drntin dc bua tiabi(iiçGii, curn- prehriudidos seus Jiimesticos asssloriahis, i+,~daileiramcri~c ad- dictus ao 5cu ser í i~o , i,e[iruindz< ae eartns dc fuinilimridnric,

.com que se ac~bertaíam ffliiiiIirrria suppostas I.

' O C.id. ~3hhnlr7ç l i?o rn-monte L iiiriolabilidd'rlr do o'7. i i ln l ie i : a ~ i * p w i ~ m t i n l r : hd . i t q íoãp , tmmu dr que w serre o dito .tli..:i, dc*iz w m

Ainda nirsma, quando slt possa tomar como subsidiarir, i :Sk l i l v . . Era rnnilenienic pue i, I:ud. t.splksja ccni ma& preciçho, por i s o qw, $e 0 mesmo Alr. recanherzu a iniio- lahilitlade e proter~:r! especial dc~ida ii famili.1 de um d i p b matiro, nos termos referidos c.umpria, I M F I milii~r w t P 1 a do direi10 i: wgundci os pri;reipios r~><ularlorm em matcna de dt- licios e p a s , conhirtne ao art. i%", que a mnma doutrina fase trpressamttite reproduzide e conf;nn;ida. pri~!cipalmmtc

- 1iiJrquc ha p u ~ i sucienle qur e s h ini-inlohilihde bir p m i e @o espw.ial se dei,e restrirgir i p s o a dos ministros, nio ~, ampliando H mulher, iilhris e crr;idiss+ mmii dc falsa inierprc- t a ç h das pxlarras de Lipiano na Lei 7. D. sd ler. Jlil. lit: r i pub1.:

a: Quriil ad lvatos. oratriws, cornite,e.r quc adtinehit, si quis qcei~rurn quem ~i'rbsnase, sii-c i n j u r i ~ m ~ C C ~ L ~ B , ~ p í ~ l l ~ r . i

l)&ais, convinha que algvinr wiisa se dcclarosre nobre1 em rela~à* a dom~tii:ns, qiir wn~l?i sthdiios piirrtn;iic-2%. E ~ O

t u m a d ~ a* wn;l~o riw diliimatas, a remf filo de Crid. 13;i Austria. prt. 8." a i t . =i.' a." 4.':

a 1.- [!er$Onncs m h e dc Ia rbaison I% 1- d?imesl;qucj o d'iin rmbassadcur, ytll s m ~ mjth irnmiddhs b in p i d ~ d f l t b

I ri Zuqzisllt ii i~pyoriir.~~. iie sont pas s ~ u m i s à la jurisdi- o: chun ordioaire. i~

4,urnu poderi t:ni i ista d'ejiç Cod. o embaixador da :tu% rna eximir da jirricdigãri iirdirt3ria diis niissos Irihunrirs uni port.ugucz goc tlrr~rr! 3 deli *rr.iqci ou um fra:ir.er tili um in-

m r . ,977 xm a+J* daiirdirrdo. rcprh i r os abusos com qu?. nlrrtar subdilra Por- Laqu-s air m m i i ~trsn.irní, sUJeim h leis do riinv. piirlm ac~ber*r-%e. .& 81 tinha V ~ ~ G a z d l > c. mesmo .~1,., cnmo daí p e h r z r : ,

C . & p r quairtir tirn r i rccd id í i d&g,.umw umr, qiiç a i rt,oi para 5tl SUL :.lhhirrm au brirr;~ 9i.z juriiqn. sr r~iu:iam L caznx rlm mioistms m i r e i - ;.r;& hhtr i h s d i o arph contra * intqo* lu fim bis dileitli das gentts. r s qwl nunca Cai d e quc n irnmiioih.li: i la~ dw da- m i n i 3 t f ~ S C I V ~

c.& preteru p i a impun.didcdc dw rusllcitvrçr, ou para imwim+to do rC-

; r imPa do pie, ou yma p~tiirha$lo d#? r- a ieArrcw;a&~n\tnw; hei ~ f k l r tiPm d*ttrm~n*r que t l d q O &I. $C& 'pr mora S m l w c r i m i n ~ l , qucL F* wmhr me diL& w . ; ~ p i a iccritir-se do p d c r ds4 j u d i p . inoirre p r - ircn em ~RIL% JP dois anaos de d-rdo para .h@la+ e %;a ma1t;rEu cm ccm .,triasdm. ckc.

3.H Crinrcn PEXJL, glca-! IJei.i:mos conceder-lhe o qi;e u dirtitc, positivo da sua u a g o nris ha de nrFar ali em identidaib de drr:urostancias2

'renios em tcrceiru i o g a r d e.&luFriu d o doiiiiciiio de p ~ & y m dipIoinnticn=.

Tarnbers 0 Cod. P omiso em dar naia idba dos actos que posum consti!uir a riolaçAo do domialio.

E m geral esta iniiiilabilidodc arlia-se prerrt.;pta cni hrivrrr de quaIr~uer cida&o portugiio nii art. iB.5.'s 6." da I.ei fun- damental dii Estadii.

De noite eni tcraIii5 abwlutos, ccssrindo potkiu de &i, nos (:aos e pcla maneira que ii lei dcicrmiri;ir. Com reliipao aos agcn tcs diplninaiieiis esss invic,!ab;l:dxde t. ahsnlu ta.

Mas srr.ia alisurdo quc de dia ou de iioite se eugeras= o priricipin a ponto de se niiu poder ei;tr:ir n a c s s do dililo- maticu, por seu conseritimrrrto ori em rniso dc rai:.Eaniayào íe ih de detitiu ou par* n defender de iiiccndio ai11 inundaGo.

Seria rncsniii altsiirdl~, que em casos dr i,nrendin r s p raw? par ESSA wnwntim*ritn p e n nn i:;ia se entrar, c d'~113 3e preslar swcurro a prcdios r.irinIios iiu ainda para sr cor- tar, p r a que d'ella x Ihcs 1160 prripa~ue o r o ~ ~ .

Aiem d'isj? a palavtii =donail:ilio=, dciia (alies s1.r *,$i- tada, com rlounto seja ~ u p i d d ~ idil art. 133.' d~ Cod. HBSP., substitriidri pda ~ l e = c a a de hatr'!açdo=no% temris do cit. -&li.. de 1 i de h z t i r n l i m de iT$S, bastando mesmo o sititirtigo da plarra =inim~wrido&s=,á exemplo do Cod. do Timzil, art. 75.'

A i & de t a ti* h6irnpüo cín sentido materia1 riSo d c ~ e coiil'un&r+e CGN a ri^! !In.rtzzciiiri, p a n sc marchar na mat+ ria sujei12 dc actordo com .ri; idkas ~rralmeiite adoptadas 3-

bre n F ~ n ~ n ~ e c t c l d'aquelias immiinidatlrr. A 6 ~ ~ 8 0 da cxter- ritorinlidadr. c wr ella a da consmayão do dmi&o fbra do yaiz, que tori.ia ioi-iulriireI e mgrada a pessm de um dih~lw cuata e tudo quanto Ilie ai~e.;~triü, t. inconciLiarc4 cum a idEr de um domiri j io no reino, t omda eslu pi la ira etii stn- tido juridicri. ~:ornti em Franp, com reIii~Ao ao art. 1 3 . O do Ciid. Cii., demonstrou Gari(l.'

'SW~J o direi10 intermciuoal mais cornmummeote recrtigi. coidu o AC-

hr~r ;o 189." 849

Temos em quarto lopr=dirritos de puc g w ~ , ~ g ~ d n d o ri rlit-cito pirbIico das no!:&s=.

lista par te da incriininaçari dispeosnve. a qire 5c menti* niiri especialmente=da r-iolocG:iari do dornicilio=, assim mmo o Jireit P pmtm@o epwial a pi4F;Son P farniliii ikia diploma- tas. Essa protergo especial fi uni iher intcrrnacicinal, que prodiiz oj direitiis Inlwrr~eicinws ~ o r r e l a t i r ~ .

Qum h30 podm ns direitos de similhante natuma? O Cod. deixa a incrirninai;$o incomplrte. yoispua os 1150 csp~Aficciu. Conterttoli+ com referir-sc ao r l i ~ t i l a ~irr6lko das iia@s.

3hs aonde r a t 6 esse Cod., csw dircitri? Quando t: intide Foi publirsdv? o conlrecimi?ntn E puhlivr:i:iiii dii direilu der ido. e aonde deve encontrar-SP n rrimplcmenio da inwi- rn inaçh r e r e~en t~ , toda (i npplicaçb de t~inalidade c u p ~ i a i I. absunla, :i1 bitriiric e injusta, Ilpporlet uf Ic1: ~ D T ~ M I p r 1 i ~ - ymni ftriat.

Gs!e art. do Cud. nau e feito p m zcr oh%rradu Iiur uma naf&e +:emposta de publicistas, nem i3 dieito internariuriai p6de comparar-w ao direito pw-i~iw em cada ia~iuq$n, çujuu

c e m r i a s y u c o priaci~.rl! c 05 rninidris re?;denter ecrçpuhn exi~tir G r s br territorin. & s.5 6i principia da rsliresenb@u ds pcuua de um a3beratiu oo nai l ' i p&rnn*ira qne vem s iawnaiilhds. mab $ ~ ~ u r U c * o , t r i g i h em iuridnmr.riti17 baic d*; tido u d:reito so'L%~i n insteria. h Seri? ,zlb- m a l a ya;.u;naali e ab;çrdu pne wz<ma 2c.m winiqtro crtjrcm 1egd:iwxte f d r i do njiqr7 iirriti.rr,i7 c qcr rriat ixm no mcsmri tmritorio %3 '.,tW,Sllh9 de 3.a Bmilk, qpc tBçm o m+!smo i r . j n i ~ t ~ o c0;;clivuincn;a em sua cuhip~r ih i l .

Cumtudu * a imrii;lridAdr; nL, sãv ut rncsriiri; fih <!a ]ii:rsul do m i u t r a . ncm v d c y i : ~ R-; Frqne ?C i i i * ~ i l m ~ ~ i T ç harcr rirgrna nhwlut3r moral- mcnlc; menn$ &í ylae h ~ c r qunI~d;i liindadw rcm uma f i c c h & direito in- tcrmtiunil. quc oqiii:liiE r e z t r j c f h que forem indirwnm~eis no re- ciprucu iamci% d39 U+ICS. 9.1 s e y ~ a b + t e trii9 m d ~ m . Podem TU-9s m ~ ~ m p l o r . wrjn.. rcrli. ~ o r ~ m f s Hiplo.mdip~ica= n.' 5P

C ) til, blr, detmminara ilne se al;~,iunibpernm dn fakrdlie. de qoalquer mi- publico tiveaje s o w d i s d~ i m w r nii m-sialit L diligencissjudrciaes

J*ii1i4rc acr p;dea, p7xr-ih e piinida. r.>r~id.irnnrli-sc p r i n d a pW ai-

teutado de tda a Rmnunadndc r prim.kgf0. Em memoria <Ic. I.11iz 150 ciraioiua~n& a bdhs as c ~ í r t e s da &rops

a~ dulara t s m b yuç o prnprio minirrro pcdi u iub i m m w ü d d e se E eu- t r m a mabejos, r4.e pnwm rrr consideradoa rnmo crime de @&o ou que yertiirbprn n re ,mmw pnbliu.

O m. pé.. da Amlria, q u W aos iloae&usdas m i n i W , determim. p r t . 2.0 srt . g2f .' nP 4.'. que "3 Ulqi~t ra i ioe p F l * P I p T ~ ~ i i + i ~ , em r m a

mas que dwem prkiplr aos m m o n ministros a p r i h , paraque nu recebam ~3 lim mim ou ewlbam iue -106 p i r ~ i u s ttitudnes.

950 Coni~o PEY~L. pwrritos @ri nf l 1 1 l i 4 - y ~ ~ que podem =r coiihecidos ~ 1 0 s çiib- Jitris rrspertivns.

A Iàlt;i de dneza, assim mrnu esta ri:fcrcncia ao diwito yubl~co ihs naqúos, & tanto mais digna dc critiia que o Ali-. rli: ,.i i dc I i ~ ~ e m h r o de 1T4.8 haiia prui:i~rarlri Gxm e dcft~iir, lrornrr ctrmpria. u que segundo esse direilu desia ser iiliv:r~ar(ú:

Hci piri h r i i dedanir que .I e'rniiiuni,lode outitonsada u p I o direitu mais commum das Fentfi rzspeita A pess(E;r dos rminis@o5 pulilicos, qie P irrsiolrrieI. c a .tira hubirw>u das s portas para dentro, ou habitando rim h s a , aonde assistam *outras moradores das pertas du seu quarto piira dcr~trci: apurem das dhas purias para fbiira sii lhiis cumpele nti q ~ w -toca h$ muras de si:u .isso e $5 pcswaç dos seu$ dmes.irm c .$d@riad~sa 0i.4 c6mmrAsues. 9

E crim jrisla rasèci assini se har ia 1:rowdiiio ii'er- :\Ir., I J O r C p e tal = trTa'rti/o p~~l i ! lco das aoi.c;cs = gcrd e mrnmilm ii t r j i i i l ~ . ~:ositivu e de~idarnante inrmuiedq-,, 6 tousa que i is i i

existe. &suem wr;l cqial: de n encni.i!rar ou deqctibrir, no mtado aclrwl da inrIrjirndmcia e r d a y 6 ~ - ,s inteniarion~cs.

~Pour nc T C ~ I C U I I ~ F C Z I I U S . t l i l E ~ d c dc rlrriii intçraatiorinal, ucomnrc uoiis n.n(:on;ree u:i Codc de ddrnit priil., u!re chartc

de droit p d l i c intcrrici. '. Aseim o Ccd. i-ekre-sc para sripprir a sua omissm a rim

mryu ih &ireit,o, geral e m m m , yuc nio exiiistc em parte alguma.

Os d e v m C dir~itos inLerrnrj0naes rquIani-;e c 4elcr- minam+ $05 t r ~ ~ d v $ : ora netn os tratados çùu g a e s , n e i s;io 05 mesmos com todas as na~fieq, riem cxistem sobm (,

rriwrio utjwtir, de m a s para outr;rs, nciii 550 *brigatorios ~ n t r e nls sem uma 1r.i pairia IjOF O S f ) u b l i q u ~ e íruide ob- servir, e dmenlc euzi i o direito i~ i te ruac ic~n~l ;i.;surnc nin rrictcr pnsilirn.

f) Ciid. porto.nto dcrcni suthtitiiir a erpmsão prIa rk t rdndos p~.!Ui~ii$, 07nio cOnStantcunte sc acha no ni~dtrno Cod. tla Prusi;iii.

0 s mcmhb dc~erec e dircitos reg-iiirm-sc e deieminani+

. 4 m ~ o i59P 25f

IM Talta de rrfllu,Zns peb mauare iiu dàreiro emattudiwafio, qur: i. uu gr:ralnienie wk'tlidv iiii 55iaerits praticado tntre d* sigrtadns iiar-s, e Funda-çtt csté: diwilo no *ir i:uasentirnenta iacitu, acsirn tomo o que se f i rmem tratados se hnda rru rnzrs~ntimsntn arqressii e publimGho legal.

Xas o C o d . cpinntu sw direitos p>sitii,as, r~sultontes de w+i-d..d~ de~ili i~~das dnieiits ilri crrsliime, drria rI~rl;rr;l-lris, por-

os ~aLdil(>s ilzo t.&iu uliriysyio ceni po~ihi l idai?~ de iis I.OB hewr.

:ksim u entendeu o lwislndiir nu cit. ali^. de i 1 de iJ+ xmbro de 174s. ex~endcndil qrtncs as wgss que der iam ser irbscrrad-s =pZo r i i~&/a c *$v , m a k i:urni+rlA.in rins g c n f e s - O modcrnci Cid, da Yrissia, n,l falta dc irat;idiis, exigiu a ! ~ m rx~n.;:i nirid.1 mais positiro = r~ciprricidadr=,- 4 mni josta r,asàiu, wriiiit: i:rin:r~ a prcsiim~ir%ri do conscíitirnznlii ts~ito cziste i fx to de urna ~ i e y l n em c,i~rttrario, qiie dispensa de prri- ticiir fiara coin e118 o qui: rilii nDo p a t i m para cniii outra rrn identiriode de circttmstancias.

í.k mesniiis direitos e dwc-reç rywlam+r P drt~rminam-W, r!a Fiilia dc tratados c dc riws e mstumcs, p~iri direiio nati:- i a 1 ou ~irlrniii~u, que não r5 mis (pie a philli,eogkia iln tnesmn rhrtit~, c;rgi~nrin :i c ~ p w s s ~ e mudwna riii 0 cnrnpItsti de pr+ rritus e r c g r n ~ c~ry~nud.aç liela rnsão pur:irnrntr abstrazla, i t r jre o ~ i i c C ,jilatü uu itijristo eritrc as wiãts*

hIas eiie direito, .qaiini como lodns os que assentam eir,

yi.intipios 13e nlijrd uriir ersal. dc h o m e r i i pnrn homcm oii dã riaq$i pr:i na:;60, uimr, indir-iduos TliriTat$, siijcitii h im- tn~nstis cnntrurersins; pedem iümar lima pafle dos tmi l tah Lk ar,ii:ncias mtiraiis o i i pditicas, unnm um r n d i p j i i - ilicu un politicci, teve.~~t i~ i f i de forca legislahr*.

fi Imrnena a sua uuctriridade. mm ~ i a f 8 e 3 lhas y [%idou diriritr,, Dias ri& tem ci caractt~ de lei humana, 1. que n 4:d. 1idi:sse referir-se,

E m wndusào. na f~kia dc desiwçu eqressa tiiis d k i - tos dos minislros puriliç~s, a rcrerencia h ;irL sti ~ 0 d a i : l ser KOrmiilada e turemda, d i e n d ~ e r a, - - direitos de ,e p a N%eiido iis tratados, leis c costums do reino oii & reiciproc , t=idadc, que forem decInrados por lei ibu pe!n gowron. ?L

453 Cnnr~n P E ~ A L . I'r.10 cpr r~spritn As Iiceiiças, passa yrirk, +as, itinerarios.

salvos couductos (ii~ 8olr:r-pariks, qile a Cod. enc-o:i-eu n'csta. inefm:i incr~minaçZu ii hior do um estrangcirii o u por urn rstranzeiro em tempo de guerra, GIJ enrnu de pwi-en~u, par^, prnleger ps ioas ou ~broprieciades. antes de tudo cumpre ter m i-ish, que esses dociimcnios de nada i.alcrn se nao Ibrem pssadus por uui,toridaiitr ccimpetc~itc?, uu xjja nacional ou e+ tnrigeira.

E quaes sso esvs aucturiddet.;? O Cod. não as declaraL. Finalmente. nri que toca Bs offensas dir i~idr: m * cuitirê um

pariamenti, ou rererie IiarPie qrle ii$o <lei?-rGim ser ~ontemlila- das n* Cod. Pea. SBO c~irncs piiramcntc oiiIiiires. O Iinrh- menuriti p6de apparecer durante ii nioi;imcidri e cunlicto da guerra pam se prevenir irm al.aqur: iim bablha, um a+ salto. asweiirar a re11Ji~2ci uu C ~ ~ ~ I T ~ U I B C Z O de unia p ~ i ç a , nb- ter UIYL :~rri~isticio OU snspe11s?t1 de hostilid~dcs. R e p e i t ~ pois a u n a coairnisGo r e l a t i r a n 1iegni:ios da guerm, ei-idcntcmei~tc da cnrnpetenciii d3s Ieis mititures. li Iioa disciplina diis rxer- çitus belligcrantcs niio pbdc canscntir que nl~iittrn irlfiirrda iirn parjamantario, pnsin que iniiniqci,

O prlainerilaricr !: ~ ir i r lad~~r tali-c.r (10 ramn de o l i v e i ~ ~ , i'ac poupar muitas victimar, attenuar os borrows da guerra. A s u r pessoa pois 4 digna de tiiilr, u respitn. Urende-Ia, im- pedi-la na sua ruimo 4 uma atrocidade. ~ i n e p68c ainda p m &ir ronsequeouas mais dlsastrosas e assoladoras, para rin- gmça de similhaate o E e n ~ .

Oa .rufem MCL no mesmo caw, Segrirido ii riymiilo$a d'csta palavra, que se diz ser aariihim, importa ella o niesmo que prmda ou penhor. San pois um btpostto mgrmln e inrio- luvd. que 6r:i ern puder do inimigo, qrwndo sc izipitubm pd- WS, i r q r i a s ou c o b g a dc yraps, para garantia da fid rrhsw- vancia do prrimd1;ilri (111 esti priladci. A discipTiria do ~ w c i t o incumbe bmbiim vigiar solire a guarda e sepurrinco;i de hes pesoas; a ella t a i ~ portanto vindi~ar as offenas ou injuria^

'Vejir-w: ciimluh sobrc E maleria Katel! h i i t de# Cens. Lir. 9.' m p . 1%. 4 956.'' o 577.'; G-ntizí, dedure k l l i ac pari.?, lib. 3.' cap. 91 ."jr 1IP;

~ ~ r r l ~ h m h a , Eles d~ Brnit, i.t~rn=t. tom. X . + wrt, 4.' mp. $ 6S.O c sg.

;In~rco 15*A" F*3

que Ihcs !(irzrndirigirLs. Tcidiiiin a nrissn Ord. J o l i ~ . 5." tit. B+" $ Py.Qonyireliendja corna <ririiç tis 1 6 s ~ maTestadc dc S e gunúa i:::liecil i?#c:nsas ~ lr i c i i l a s contra &a qualidade de. pcisri~i~.

3wluinto a pêiiaiidade, Fiarec!i-nr:.: mturitrar puasi u mesmo &iei:o : I I I ~ "2 do ~ r t . 1 ;li.", ser fixaria no miiirirno d h ~ LRIIZS r~5p~c!i+as.

SF.I~ iIwidn, que em tad<i.~ íii cu$as cci;npi!iidns c'cst? o0550 *irt, se dCi ulim circliinstanc:;i :i;~ni-aatis+imx~ r[t:c 1;;s- j&JnT pTjgiu em elejljerltli , rmjns!iliit~vn . do crime, r as?irI% !i;a T J E ~ ~ iriitr-ar $0 ;irhi!r:a i;:~s juii.r.s.; ms p d e m toda- ; iU r;iii:>orr" ~:iFcuul~t~nçi;~s at le!iralil?r;, t! WWsrnri 011fraS ;q- yl%.;a:i i ,?~. q d ~ (jpyc!n 5c.r iii:n~;l;is ain cririia Farn r-epcilir firh aqgrurar i~csc mli';i~ii. E dc racth, dadii &e concilrsti.

. . us l i ~ ~ w i em rei.,?rcnçia ;i3 ~ii$~irsicfici. Fr?rac? ili! I;.od., nos - ar(. 70.0- 80.0, 31." %:'," ,: H.<.". c,jriihina~da> <.rim o : ~ F I ; . Hk", I~ldrirãa~ n:durir a p2nu+ b.iiiarrrin riu >::i1 ciaxjmn. ou rntYmo ar,.+[ ;ii.5i-ln, ptriis,~o err, luF;:. :li: atlrnuo.y3ii dcrl te? 1:l;:ir n a;crdv;~(Ai$.

se l;r.%e dc sc xnsiderer camn pri:pci~iLflonlr: r c T p n

~ i e m e o ~ o de ;~:;gr;ivB~zi?, R conir jnaqM fi~'x% rc;:upiiniit c rt

c-str5 ar:. e 30s yriri~ipio~ Ce rerdade moral em cn~itr.;irio, cx- c,!~:s;r-a Ce r1:l:a r:;r ;I a!-isoliita de iip;rn$:ac;lm

:!1~:n n'lssii: q:iii~~Iri ~3 peqciinç rii!'t>iididau d$iark qiic Gíi iq,i i ~ x ~ ~ t i h s t t ~ ~ ~ i i s :S .,uni1irehcndi&ls c& ;>i'!., ;lor:i :ippli~it- ~ à , > da Ir; c,ommuin, disti~;ir;i;diii? nqiii I ~ L I ~ , mais akndi - rio?, +m,::itr liara rlirs os ciIGi11jnri.s st-iarn iiufiidn~ ci7m O

.iaaxiino das priias currespcrrirleiitcs au crime, l az nppariicer :.mia ; ra~-isima 'irriiys5, sempre quc a pccn da mesma lei con:miiin não te:iha marinio iram wiinirno, oir peque seja.$ ll:fi ~ l i i i ~ i m ~ , O" P O ~ U E wja a de murti: i i i i alguma das p petuw.

'Li:lo li.? In;ic~ rwni jiictiça em similhante dispusiriio; por- que >n;u < c;lU5a Cc ;igpraTüo c ã ~ ~ c i a l a ~iak&de h s p% soas offcndido.~ nos rnalehcios leve nu k r y e s a que & r l * t s v h r n pP.nas m r r ~ ~ i o n a ~ . ou m a k m tmporarhs, como nos rna1eh.k gravissirnos a que comsgundeia rneximti-s de p nalidade ou a pcrpetuiii;ide

i VL. IF. IR

A disposi@a pcnal do art. scimcntc poderia k nbirnealci se rio Cnd., esciiiidi a pena de marle, Eiiessm sido reduzi- das todas as penas a tcmporarias, cum quanto de meiur ciu toerior durarao.

Crn ministro pubiicn, tiir? por clk, Rias pelo fiesna do soberano ou riulitira da naq>ii r]UP rejiresenta, tem direito a m t a r ~ririulabiliJiiiJe, quc uma prssors real , iiidistincisinenta e ainda por este lado a equipirai:an B iosiistcritst el.

Por iso o Cird. Peo. da Prussia., no 7S.n, nas nf i i isas pwoacs ccirnmcttida~ ciinba um rei cstranpirci, aji~ie~ite nirt- templn~ qecialmcate as qrie, wiiridti as leis prussianas, e nos t m o s dor $$Gt.' e 6LG, podoswrn classificar-st. rir: Icsa magcstadr e de a1t.a traigso, se w tmtiisse de um chefe (de Estado gerrnanico, ou quando [ior tratados piiblicudtis uri çiin- frirnie bs leis wisiisse reriprwidzdc, dcisaiido as im mi si- lencio as dcrnais pcssoas rcacs.

Assim mesmo cm ia- rasris. a pena cun.eqii,ridi:nli: ao crime de lesa míige~t~rlr! iii!r:iliri~l não L1 aggrn7:ida com um tuaxirnii; rriaitci pelu i:vntrarin, a pena de mortc t: rli~ni- uaila e ci~ostitituida uma penalidal?r: inlErii:a dc tr;iliallios forra- dos de dois a dez aiinijr 611 ainda nirnnr de reclubão de seis m m S a tres annos, concorrendo t i i i l ras circumstaricias s l+ auantcs.

Por este maido u quc iS uma sircuinstancia, elem,ento de ag,gm~açZo n'estc art., fir-a dt? atteuuaçãri ii(i Cod. da 'Prir+ sia, e aiiida 6 ~ u ~ w ~ ~ l i v e l de outras que rnodifiqusm a irenali- dailr!

E ~ l a sç&nil hacRr1 p n r h sc. td7rria rnais quc rejii~giiante compireda o art. com u ar[. iU4.\t?tB 169." F6m diis caso* punidos rx1)rn a pt3iia de morte, para a impnsicco iic penas P+ p[:iiirs sr: raz ahi distinc~ào do iõi, P U I I I ~ U rcinank c o im- mediato succrssur ikj t,hrri~iu, doi membrtis da fiimilia real, r+ gente riu regentcis do reino, ar(+ itj?.' c scu $, e ~dmitttuc o d q d o tempriracin, e prirtaritnrriar;m* e.iriluirno, em d e lictm de nit.ii?ir gravidade, art. 168.".

Pcir que rar& p i s , proporcfips giaaiihidas, qualqrier ires- -1 e ~ t r r i n ~ c k a h~ de mer:rccxx a mrsrn:i pratecr30 da 1i:i

pmal, que a de um iniin;iri:Ba askangi:irri, e nào han de tcr

igual protei$í~ uulrns membros (Ir familia real piirti!guem, q&i~idu tirdn lecs. a r q e i t a r sim e tnm especialidade em% peçsoa~, mas a não 9s c,o~dundir mrn a do rei, uniu i n v i ~ h - i e l e mgraiin, assim nos gmcnioç de monarcliia pura. wmn rias em que q e n srçtcma r e ~ r c ~ n t a t i ~ o ?

A funk rimcita 6'ç:tr urt. I:ar>cc wr 3 8-t. :2.0 (12 L e i ~?;I:ICY.~ A? 17 rie >??:c. ,?e lA'í!>+ w r i < ] i ~ .::L 3 jl~;j~l!d.2rip um mtr :! ; !~II:! )S <]c pri??.:). r TJ:I[!~ 2;: :.;I-I~ T. :.::Of;;) i)..

Ka I,ci f;anr:~,i clc 20 dc 31-:i0 iir 1R2G, a:.:. 3.;', sc ha- ; ia d ~ t ~ r r n i t i a ~ l n r7i.t!!:? ! i i i i ; ! ~ ~ u , i , ,iiii! i i ~ ~ , ~ . : ~ ~ q ; 1 ';:o ~,;~pssr. IijF:i r wti:a > o ! b r ~ : l : ~ c : i ~ :i re:~.i:j~r:a~;i~., 41~1 s,jl~::ri!l~u c;~! c!i~:h~ ei.trari3:ii.o. quc sc. ccin:iiirra?,c ci7siiciid~'.

O ml:;diiriiu (a:[. dri dJruesia. no ($ 'TY.n. dctc~rnicoc: 0 Q ~ e r i i por ~iahirdc. irnlirc%sos, iiiji;e!is 4 : ~ iiutins mo- -

ARTIGO. t6O." 2.; 'jr

.*dcrs ~iriii!hantrs. .riffRder o chefe de uai: E s t s d o r d l d o . : ~ e r i t i~unidri ccm a pri$5iz:sjm+ da iFm:.nrez a dois annas.

m c m peun iari ioga^, 34: a ~ y $ o roi ccanrnedida nçunrrd qqidqtrer cirrtro Esiad~, aotide caniorme a t ~ & d o s

I N fiulilicndtx ou ia lieis a wciprocid:ide estiver garantich.,,ii kb posto? e ttào S;i$to~ldv c(1rt111 f>mflr?çmv t h d . rcridew

r i q s I i ~ ~ n i e n i c , por muitss i. tiiuitas oniissks. quc *um,facto y u a l q w r . ~ j a nnlralme.nte iilicito, pnir iquc [oco. sr cnnl,crla -em crime ,mrinl, -. rniiiiru suhcientc, i: menris niiidn ~j i iand* não @c muitar dXm>yiu :il;err~ 5 qoiiidar1c r311 membros d'ldla. rnm?r ncrs t ~ i i s dc dil~amá$io, a r i qirr ris diK~.cnedos ~iu~eri- tryarn .nri desprezri a ridknsa. liu i:,mitieni # a qw~eil:i. +emtomir

;n.>(>o r~:ita ;ti, pr~:jcritt: $r[,, i~rid~riic r, ririairci.rlo do iiim-rim. ,. . ,inui!u tn;i~a.~anIi~!: c n s obrfp 2 i ~ h r F Z ~ U ;irinr,i c-bani n+ me ilcs sohcrfir!as cdraitil.N~ir:?c, iiiiid: yl.ii3 nos ra4;:celirns pi- ir4 5~ &possa hl i~r~crncntt? inxiurIu-, .na sua vida pri~wln urr pirlrlira, 6s maassas. reis l

.-i F B ~ P rldeik, mpitn! am!si:,c, q i t r i i i nrt. aritscedahtr., ~ t e w ~ ~ d a 2 . ?ara 1 crim.5 k ,rri;iiur p í i d z d e , nãu s71o cornpret~en- tlidus õs rlirfis d'estitda, yirando n,io Frjrem um:! pessoa w d 3 ao p r í o .lu" 0 $0, por uma ~:untradir~iri .p ip ibnle os .iiki~ ~?rnLn Issdurm oii reprecnbinks; .P :nwpmmPlti: .arti, repmdo pi i i .~ E T ~ T ~ U S dc mvrror Frnrid.afir, jí se rzustrm cumpmlicm- didni as cTiorc$ Egri'r.arrrdi~. rrnliorn ~D sc@~nii ~ p j o l ~ renL i:orno

.tior ese:t~pLo o .pn:~idrntc:,driç Est:iriiis Lnrilos. : h i m i:ilu,o nosso Gnrl. nns rnesrrios r1eScito.s vi.le,w ai-

~.untrtm no C~d.~Hr.qt.,.nt;. 13. ' ' c iSS.", .s.qiit .lhe.oettru i i ECU C O ~ C ~ . i I Ja rh~ta .

1 ist0.é miitrs8rr*i;s px~.laoierttar. que similhania bm- ~odcm .siir s~p~rptid~s, como rletcrmk?ankiim& mdu-

&e intrimin;irjiin c ,yc~~aiidadc especw:, tin . p r m : = i'&

iirjnciyi,:, r* d~.) d i . t ~ n ~ t o 119 ar[. 13." In~.,i;] ilizcr 1 1 1 ~ ; ; : I:), q r . 1 ~ IIC) prr:ieijtr: art. se areumula

ii rldcito do nZri iis~iriiiy;.ri entre iiliusris pcla palavra OU pela esi:r;p!a i311 pcIa iwpreric:i, em dcshrriion~li cc9ni e rir 3 de .i;,j~[u de 1 s;f), e com o ar!.. 450." iIii rncsnlci i:~d.; 't.., qiie n'?litl 3t. cnnruniju a rlifdifin<ùo com a iiifuriu, i~inici dis- tiii~7tv:, cunío~mr a'ii ari. 497." e 51Q.', que n8o dciiam

p p i ser, CC~XMJ foram, inc:IuiJi,s na mesma incrimina53~ Ç pe- n,sIidade; 3:'. qiie, sem ixiriaidera@o com o maior respeito, em mao do & m n ~ social dixer.ti1. qur todos devemos a03

noeuos reis, e pni contsatlic4ãir com a s d i s p o ~ i ~ ~ e s do rneslrio Cud.. comparado o srt. antecedente com ris ort. 163." ali: iG$.*, u merma facto incrirninodu TIO presente aft. aqui pu- nido com a mmma {iene que se acha decrctitrla un art. 169.": iato k, l i m a r ou injuriar n nrissa rei I! pelu Cod, crinie mo grave corno difafamnr ou irijiiriar ri fultari, o imperador dii Chiria ciu u chefe de uma nado, grarida ou pcqut?oa. aliiada, ini- miga ou neritrs, barbara ou ci~ilisada; e ainda ~ p c elln st. h- portc tanto de riossa eristencia m i a 1 como da dos habitantes da LUR.

TsriI<r n5o iliriz por r- &izcr ci Iq i~ ladot , mas o iib siirdo dr ~ d a c ~ ~ ; l r i íiw, yiiidii qne se destrua pela mecu~ii;lu; 1,

o arL se reduz a umas puur;;~s de Ieiras. quc sh podem ter appli~qeno, u8o e m regra mas cama cxrcpsüo, rio sentido &S rnodihcaçõcs tios Ciid. citados da França e da Pruwia.

.41~m d'isso harin uma i-erdadaim conueniencia em deirar p r a a Iti wgularnenbr especial, repr~ssiia de taes abusos, ~ I Y H D ~ O commettidri~ pela irntirr~isrr oir qualquer outro moda dr pirblica@o. similhantn iocrirninngiti, pelos moiir-os que ponde- rbrnos eo dito art. f 3O.*, e a que nomp~rtBmos.

Esh roi a mar& que seguiu o Cod. Hvsp., cornu deriri- rw. no art. 7.', pwte üs Wicto~ commeltidos pela im- prensa f o k estranhos abso!iihmeutr h materia de um Cud. P m , mas porqoe, cnmo hm ahertc Parhrco a csse ar!., a IqisIiilpa sobe a ímprcnsii pnrtici?~ muito de matcrirt poli- ticil, que 4 rtiiirlii~d t. tmnsituria, e se nãu amolda por iisscl

bm com a de um Cod. Pco., que $0 deve consignw diqnsi- S e s shr,eis c: i~ide~enden~es de taes ricissihideli.

Todo O prirtiignez. rliis, ctiminrindarido algirrii nar.io armadb cstrdiigciro, c.ori? a.iictnrisacU~ do Gorcrnii por- tuguee, i:oniuetter e m iernpo de pua hristilibodes riin- ira qualquer riavio pciriugiicz, sera cúndemnadu crn yri- d o iriaior tempuraria F nQ marirnu da rnrilta.

$ u~iic'i. Se ri comroarirfsr scm aucturisecSi do 60- w r n o pnrtnguez, c ci:irnrnettnr s di= hoçtiiidades, será. condi~nnãdn cni p r im pri-pcituq e no rriaxinio da r n u l b , UIVO sc por cse.ris bosti1iila.de.s comrircti.er a l p m crinic por qur rnersça p i l a mais grave.

drt, 27."n.a 4.", 5 . " ~ ri."; iTcl.".$ u~i.; 1 3 i . 9 $ 36." reei: 33." tt: ref.

A wih paço encontrimm um tropeço, que iios impede dc iiiarchar com rapida na iineirse e mrirrcinhçiici d'cste 1ws>ri Gud.

Para aqui cliam8mris a i l i i r . dc tiido as nhserraçaes que 6- =mos ao nrt. 181.') $ uli. Dttiiois nntbnicbs que n&qi apparece similherite incrimiri~~&o,a~sii1i hrriiulada e u oiitro a l p n (hd., c nem isso nus admira. porque nos tcrniils alisolutos em que iS coiicehido mio eu6uiitrimus ri7ella r.crdade mirra1 nem pn- lilica.

F ~ t e art. prcJiibc a qti~lqurtr commnhnte ds um navio armadn estrangeiro, w esse tnmmandante for portugliez, r. v t o que aulitoriudo pelo nosm p e r b v pata 6 eniço da na*, respwtir-a, o cùmmettrr hostilidades em tempo de pai contra qualquer ner'ib prirliiguez.

Sem durida, c nem 6 de pmamir, esse commandante nbii ha de cfimrnekter essiis hostilidades senari nus mesmos casos e pelos memos motivos em que n'ew qualidade, absimhindu da sua pmpria naciorialidade. seria obrigada a tdmmcttt'las.

;: ~:ossiiel rio altu mar, iri!a~rio iini ~rimruaridantt! çi? 9 t h

rcri!st,irIu do cnrarter de ii;il-pc.~ideriti:t e dr: c*bzr ,~r i in por de- Ictp~Y~in, L i l b r s o j rrvi-us drierw rpm ' i~ ln l i i~ : . ileclindndo a sue ~ e ~ ~ i ~ ~ ~ ~ n t i i l i d a d e ?

Ha de solTrrr um insr~ltri :i bnr,E?irz a ~ I I E se su,jeitnu, drixar dc .praticar aç represalia+. r l ~ i rtspuadar aii ii:tnh;io. ik. rcyellir bostiiid.?drs? -Eritedcrci>s cpc cão. :i; p n a s dc iih trsç" para ci,m o p i e qi14Ihe c ~ i i i i o t i iim vasv dr gu!?rw li&-, t:

Je\crn *r .wrnpIn rniriio nniiircs gric a iulmitiadn ri'ests 3 5 t .

KZo !crn p i s quc hcsitnr, :ihi:i<;irrtIri e]:! LBu ~ r i l i ~ s C d+ ylotiircis r ircun:;i aorbias r l c duis ~ i r ~ l ~ > o nicnor. O cuio!!:i- rnainto díi drxer ; üi:.inr pare elle vma i l . j p t i : ~ i ~ c c i s i d a d ~ .

Es(p5 C,Jaiis n;lo so 2ch:rm r ~ s a l u ~ d u s no rrt. riiiitri cum- ~ I I P 11 fir5sem; mas a;!:da yuc o c a r i r ~ p s ~ r n e ;.c l i r n i t m ~

a -disposisao do afi . it05 crn que S.:: ciimmc ti.-;$~[r: rssús iiosti- lidddc7; .;em iriotiio algiiiii ai1 cim W C ? i c R , ici.i;in?os iim f:riir,e cornnittli~jo a b d r i ou rLe ljrirc!í,! rir. tiic nario de giirlrii cs- ?rr?~igcir~.t, n qiii: I>:?slitria ];LILI firr11;ir 2 [;!i2i!>?ie~i~:i2 dm5 i ~ i s c ~ ~ ~ ~ I : ! L R P s $0 P C ~ Z r;,pec!Etor @ dcixbl: <c .:r;ii i r i , ~ r s ~ : i 3 i ~ CL . . p~tni!ln fi ripitir: rfiri~ p'xfl~!i:':::a w:; s ~ n ~I~I.-"~'I!,'II!;~;L ti^ :C-

.darneq~o on rjrieias ù: ' :~ riosm f~artr, rc1ir:Fiiti ii r;!siíl. i jus~i~:i, jtS leis do 8rniindcb ri;,ilijado, q:!c i;ie+*l: er:trr: 6 s de rw.iinii- der pr.10 rn:rrno lar,io a oiriru jlrtu<~:?+[~, e í 1 ~ st~iTr~:r 0ut.m -]leria. EYon L& In idml.

5sriii pois ,n D O S O #ser mais acerta& ~:limit!;ir simiIharrfe

inminii1lrif:n. quasi ssni ohjectu, e ifoe meimo rs t r i t ta 11 ta- 60s & [ p t dlfficiimcntc -se ;ipiintar90 e~rmple<. slimente po- k r i u ~folerrii.~.mm nmridific~po do art. 27: n." ~L.~-fiv 7crriidii .citfo pttiiidii :nu pi- ris que cmair t reu. o #crime=, me aiiida assini a disposiyali firar ia reprr;iiaritc cmn o ( p i e r1iapti"ue i) tnpárno ar(.. .%.Ycm os ti."' S." i' 6.'

.4rrcccr qiie r , Cud. i n i r i m i r : ~ ~ j.i :odù.c oi- ffictoa n;to ~ I I -

caor~?sdos que passam esy~!ir a na~>ri a timn cjecl;iray~~ J:i

grwxrír ou a w[,resolies dz yarlc dc irrnli pott.~tcin cstrrii:;eka, +i que C iiliplic;:re! aos cstrfinTi:irns q u ~ se actiaram cbi E=-

tii;ri de Parlrigol, romo.ircxpres:u iior ;irl. 14S.'.~ :5i)."R+ r:ipiricidade A(: di~.~:i i l . j f iw ~ S I S te na ie;i$Ia~;~~ crin~inal.dí(~ ali-

I:;IF n 3 s ~ e c . I.o;D cl ~ ! I T ? I I ? ~ ~ ~ o d7esii< nix50 art., nIsoi de iii- ci~c~~itttcnlr. 0 rlr~siice~ssnrin. c iiãri sú ~ C S U . i~-~jvst:i; pilFqllt'nu mcbnio P ~ F ? O q ~ t assim piiniirio3 ri cstrnngi:irn cnmmar:d~nte-

-de um rrxiiri de gcerrn pori.ii;utz, rjiir cm tenipii r!c paz com- :mefter hostilidndes currtr;i UX:I clai;iiu tiekiii.ic?iril. guoridn os .nr!lns &rio P~rnl-ir ai!ciiirisr~ilo.<, p~:!iiincls inmbrni nas n!eswna i~irt:rirnstancia~, <em cucq@ii r1'0s;n h: Iiotlie3~:, u criiiimand~ritr- piii L L ~ U L ~ E ;to ccri icu d ? irma ii;:~àu c:!r:irirt,ira.

Por ultiniiri dir~nios que a Ennl~ d'edr a ~ t . tm o n." 2 . q ~ iirt. 3." da Lei [r. -de $0 de.Abril Jr! 1.%5, anndc ec Itieni t is ort. 3.̂ r 7." nssirrl cnoo:hidos:

cr Art. . 2 9 t r 0 ~ 1 t Cpi:ji:-mt-ct liiiiirai;ii.is e l jq&s catrmir. iii- .m:e5:

4çLC Tout rrar.yais ou ~litliiro!isb ii-rirtpis qui, iirant 07~-

! I I L ? ~ . I ~ , B I ? T ~ L ~ QWC I'airtorimilwj clu n o i , .cmrmi~+att d'irne r tiaissnrit-c b[i;ir;gi!rc lisur curnnlandir u n iiasirc ou bati- rrm~nf I ~ ~ P I . ult88', ~ o ? ? ! ~ l l r a i t (ibs UC!ts ~d'krx!d%ln erivers L O ~ T ? S . T I ; L ~ - ~ W S frniipis, l e ~ t r s quipays.ou í:twq~t~?etits.

s Art,. ir @ikiconqire aura t t t -dhlaré coupahl~ clri crimc i, I J Y ; ~ 11 p r i.> $ :ir du nt:iiiz iirt.. scr3 purii dc mort. i

3I;>s ainda que 6 ' ~ : ~ s art. sníii rnalrsia p m s i.díi?.çào & irim-irriinnç;ío. 'Tai sijmeiiti; quanio is falar ms,d 'e l i~ , Iinr-

.que as que 6~ riddiciuiiar;tni nii:had~icqAo a~temam 4.m p n d g ~ m t c a ,mi l i i rm~ e qualifici~çùri do delicio, E nari Coi pt.erro, foi s s a -prer;i=mcntc a interirrm mmilestn do lg is!rh . ;I Lei fr. imta do fiaiicci.. qrie AIWI.OU stm 8 ~ ~ : t o r i i ~ i ; ~ o .

tendo obtido rb tima potentia e r l r aop ra bc1li;erantc cnin- noGs,lu para cornniandmr um mapio armado, ahirsu d'ella com- mette~idc ho~liiidndes contra um riario lraricez. 0 nosso art. tmta do prtiigiisz, que kodo aceitada, cot,i nuclaris@io &I gwcrnri, o commando iieurn nai-io de p m a riatrangriro, cciin- mcttc no e~eri:icio d'csse ernI iqo hastiiid;ir'cs contra um na- ria pnrtilpezz,

Quanto hynthese dri 3 un. da ari., e á distincçao que ehiabelece, repnrtl.mo-nj>s ao qire porider$.mos no art .t 55." e wus &S. Pelo factii da ai:eihrin do c m p r ~ , "I) wrn a u c t u r i ~ - .o u por1iigue.i: ficou prirndo dos direiti~s rle cidiidLl:.+ e ri'essa situaG;io Ii cumu se purtuguez naii Fusss. e a iocrimioacào B ioaumpeteote nos termos da Lei Fundamental do Estado.

Qllanlr> a pendidaiie, mesmo ahstrahiodo da falta dc ver- dade moral e politica quanto i incriminaçao na prirnciro bg- potãew c muito mais na s q o r ~ d a . hasta T1ar.q sc considerar viciosa 3 do art. e 5 qi~eriin A miilta, nEri s6 riao ter aqui ss cnndiyc~s mcrpcion~es q ~ i v a tciruarn admiaai~el. mas em mrEo d o seu inarimin', e a do $ quanto h P ~ i ~ B ~ a sua p e r p tu idada 1 resalra-ds -na mau grur~=q~re se t inrnntra nas

ultimas pllarras do rnwrnti torriam mais pelpltaiite 2. irijri* t i ~ a : priiqris basls~ri qii:rt.silirer aclos que 11w~:j.m qualificar+ = k o s ~ = liiier i~ icorrer nas ~ie~ ia s indivisi~eis de . nnsin~o e pieyttuikde, e os resultados ialtam As r-ras L+ p i a & do direito wmrnum. se coiisideriidos com abstrílcflo d o seu fwro wusa aqui iarrrimin:do tiverem no Cod. pexii mais grave.

-4ssim nos t;irsis (!e liomicidio, de iricendiu d~ nariii na- cional, de p m uim esçalaaiento e outros. ficam alirtririudas ciZu sb os trabalhos yriblicris prpetuos, mas atr! ii pena de morte.

ITma napo corno a iraniirzx pijilia nu seritido da politicri que ali dei iou Kapuldu E incriruioar s irni lhanb resultadiis e puiiir os delinquentes: mal 0s goremris de outra ordem, ou

riutra justir,i, preixwm de s e ~ u i r priocipioa diwrwc. o naiio dc guerra ou armado for Franwe ou irigiez.

T e Xsblveria n gnrrruo nii pmscnça da reelamaç~~o de um

dns goi-4:nicis estnngairós coi~tra n puni@o do portu;uer, qiie no cscrr,iciu do commando praticasse hostilidades? Estamos rettiis dc ~ U P O pr~çwte art. te r ia de t;nr letra morta.

Kest:~-nas advertir: i.", pile r! dcsliicado a reciatçgo dn art., poryle ar palairas com nuctoris(1çriu iin go~er i ia alterem c~mplctarnent~: ri s+:ritido h iiir~irnin3~$0, tam;idas crime +e acham depuis das dp.=m~rio arniadii ufranAg8dro=; qiinndi~ comparaias com i3 nn., e com as 308s fonte? se cúnhece quc elkas se dci-em re,ferir aii==cornmrrndo=: '.'I, F i e o C40d. nzii considsrou as fnetos de yiic se trata, romo de=Iiirarls- rira-, j inrym ases fiizerii ohjrito do art. wgninte, c 6 s& mente ri rrrpeitri dc similYiantiis triincs quc e adtuitiidri sem conrrndict$o a ciirnpctencia curiiuldivs das leis p?n:ies doc na- CGee , urriii r cz que H t p ~ ~ i l l i f i ~ : ~ ~ ~ ~ r130 repupe tnm o direito iniernaçional, ou se nsii a.i:!ie rm opyosii;$o i'oin i) mcsnio di- i-cito esperj~i da n a c k cçtr;ingi..ira a rjric pPrti:nçanr os ddiri- qiien t ? ~ .

-(:Jualqner7 piisswa r ~ i i c cuninlcttrir o rrirrtc dc piiota- ria. i:iinimarid.~nrlr! naviri arrnnrlo e r . u i ~ s ; l n r l r r tr niaI,, i rm conirnissárj dc aI;riin Pr~~ic ipc nu Est:td'i S i i b e ! ~ a n ~ : par3 cilmrnoEcr rriilhos iru quarsqurr u i~ lenc i? .~ , sr:r.r'l cliti- dernnatfo a t r ~ h n l l i n s publico5 por tij!Ja a ili(l:a! i: li0 niii- xinsu da mu1l:t.

5 1 . 9 ~ J'ES:SCIS 1.iU1enc.i~~ FC$U;]~IT 5 r[lntt<: JC 31- g r n a .I!es.jos ~ ~ 1 . 5 i-r~ridc(~~nado 5 t i~ l i i .?e .

? 3 0 .h d. .AS pessoas qur, ccrii conl:eciiiirirri.ii d11 cri.iltw~ : c~mp~zeri'lrr a tripolq%o, s t i i L ~ i i cunderiir:zJ:is 2 t r a h Ihix 1iu1:licos pfi~' L""; 11. -iil:t.

5 3.'' Erii tu!I~;.i 04. C;ICWS ~II:I ijlií: Tvls i-a;~c~:iai:s COIL-

sideipsni algum i';..rti:~ síiiiio c r i r ~ ~ i . 11r ~ i i r r i i ~ t r i a , 5 c i!I?se!,- I ar3t.t ~5 SU:IS dispr:si+t+.

Esta ar[ . tcni por 6m luirninar jie:tnj íujrttrrr um n.iiri:! cm rcrdade atrijcLssimn.

Tom i:oiicordnncios r io Ctid. do Rrazil, wi d i + t r s u ~ rns,i> rsptdicou firas Art. 8LE, S X L ' 1: S$."+ tl!;~ ÇCITII r) C!I:~C~EO

iic ~~lld~fl: i i r O raso d,i p i í r r r i~ r ia toni o: IJI.IC 2 tci Iir.lr:vtlr

f l~&rni l l i ; :y~!~ POIX O <?P ;8i.~(~!a?,iu : 310 Lud. !~I>SI; . , (;LIF: con<i<I+ rhrn9s herii ttjiibi?rai!o iina ar!. i ali,' r! I :'iT.", I: d[y:.th II'DT

isso ilv 5t'r i ~ i m a ~ ? ~ ~ cri1 espcci31 i:arisir[i.-r~~:o: e I I ~ I Cl.id. das Duiis Sicijiae. 3rl.. 119." O Lud. kr. i: omiorri, rnna ciEa I:,- oina Fni ?xi:l,c.rai:tii!ni'r-it? I~~rr.crich~rla pd:i Lvi dr: I C i ilc :ihi.il i1e 1 S2.3, rc~i i~nr l~ir i r id~:~ i i l ~ u n i ~ s diis dI-pcaii+es i!;, arrtigu I?- gi5lai:rio, i:u Re:uIameiitn i!c ? tlc pr;iir;;il i!ci a c ~ o SI :;1 dc Mniu dv 18031, c. da Iict-r. dr 12 dc Xriierribro dc IYHF.

Sao omiwis :amhr.rii c, Liid. iln Sírrilcrrhrr, 6.1 Tusc;iiia (de I i k F ; , da Aii~iri;i , ?a Hn~ierti , ci cjs mrm1~r:ivs da .;[[c- manha [Ch~ui. e Hcl., Etiid. i:ornli.:.

3Taa essas lacuna5 I:i~nbem zm arham-prrãii~hir3as OU por: i r o pelo. direito intmac:ionai. ?etalrnen#~ c+ r1)irr:ido. rer-lidri e Iirati~aCTo lielas na@ss r:iiili;da3:

T n r h e i:ada um;l ttetn.cunipetencia,para.ptrçe;i~ir; cã- ~iliiror I? fazar jalpr p[os.wus lribunaes os rkus d'esss cri;. iile, qualqtier quç se,ja a nu.0 a . que li~rtanram. Súo i~iimi- gíis. Ja Iirmanidadc que pcrdem n direito 1% dcclinas.a .jnris- dic-$~o.alheio-

Pimrus 3.0 aqiielles que 1iercwn.m os martwdc sua p prir auzioridsde, pary'eljas ~(~ninst trr actos i lq in-dw~~~ rapirisad3 a ti150 :imz a, -,aja em tcmpu de paz, s ~ j n (!r11 tLLmpn de suem, ou ri;irins dc :v~.Li?, 11s i : . ? q 7 i ~ , scrn Orrtrn e:ir~pC$n rii,i;i r!:, rpu 3;:;~: l;:'53 C L ~ ~ F C I ~ I i:.::~, a j>c;rirnr a iinI)uriidade LI,:? 5 ~ 1 1 s ma1~5c.iiis.

0 s iir:tos cnrn!n~t t i -h5 ;):ir i d l : ~ ;nnlFcit I J T ~ S - s i r i os. q 1 1 ~ rr?iistitiirin u crime dn jii~a!uria.

-35 pda$ras q:ie sc i.:iiariLr:-m ; i : c s z nosm art.=#nL c"~icii:is+ao c!t clgaiii prinR:ic= sáii dt?;ti~!ndi~ i t ~ ~ 6 l i l l r I i b

corvaiioa, phe muita4 uczesse i ~ z i ccinl':rniiid:i rnm r i s pgra- toa r .i ~rcc l~ar 1 ~ ~ 2 ~ 5 o . deficicco que se da drr wi:ncl .

Giiai!ii* i1 i*lidi,hde t:xi$tcm aqii i t ~ s ~ n c ~ m c ~ s - ~ ~ , ~ f ~ ~ ~ ~ ~ (1 E(: tcrnon ; ~ ~ I I I ~ ! ' . I i ! ~ i r , d d arTtai&ile e Ja indivisihilihde. ( i Cwl. Rc5p. ftii !s;iis riroriiIei!tc. priisyuem :rdniittiu ii mi- iiirrin iLns Ir:ihoihus !iuli!icii~ ~t!rn!~:ir;lrirrs. 0 C;i:d. do Braril- r.>+~hde.wu O n:txF~ilo n a j x p c t ~ ~ i d d : i t : <I;I tnr%m p?%;,, fi.;u~ ri rii11j1a0 ri2 dez ni!ucis. 0- i lo sro Ciirl: p~:rt:ntn opprh xi:ii:,r:-se arihcj do Cr~d. (Ias Usas Sicilias. que :mliUr o=er- yt,eloI(i=.

Uewjfirmr?:: aoteli ilue U U ~ Iir-eswn~05 npl>rosimado do

L l'-;??yih C$:!$ ~ 1 ; i v : O ~ n ; i sil;i't:fl.r.~s; ~ i ~ i r q i i v n a rilodo irlcal da C I - ~rlisa$%<m i! d ~ i rrlbidsa w t r ~ .16 ~ A P , ~ c > si: JCIC ICI l i i i r i r idrnrr i[!~c I I P P ~ I I ~

u!~i~~u-l*:"l~-ier rcr.c.liiili, ouclnrii?çl., dr-an [~rinrilir ynra c icrcçr A rilrrhria. iurv.ui de ";r.its rcyul.ini-e cuu Lr ~ ~ r ~ u d i d a i l r ; u, p o ~ i i u de birddi7

I I I I ~ ijne rir;ulsre.? rejam, c,ar-idcraa-sc illcxitimiir na: liaridrií frdudiilcnk- iucuW; que ii baoderra qus arvoram n h i: n u i s q\:wiini fact.2 de ~~; %r (li. Grto iiml;;rm o u ~ i ~ u n l i ~ l d ~ ? a pr-l~rnrn ficaodii r lemsluntibsdIs-

Eis porqlte tudo u oyprcEcm~r raiiicx c delermina a LI-ur h Iüa bar+ a m ~ i t * a c r = ~ r a - 3 p ~ ! i ~ i a ; ? ~ d3 EIITI~C O i t ~ l m i n l ~ r h . ! Ium. 3 I ~ T - [l."-c*p. 11."

$266 CODIGO PFXAL. Cod, do Brazil, com quanto ,considimmus í-iciom a p~i;i em si memia, pcrlas ctirisiderar6iis que ternos ponder:id3.

X pjraLwia 4 antipissiiaa no m:ind~i, t ra ati! unia prn- f i e r i hiinrcrsa entre os üiiti-us g~i'sr~s. C15 P ; B ~ C Í I I S e t is phc- = nicios ;i exerceram por muito tempo, E. loritoranj to1 irrçw mcnto no licditerraneo. que os rumanos se iiram prrcisiidu~ r eniiatrqar Pompeu ile oa combater. ?i30 foram necesjariiis mais que rii::mii!a dias a erw liabil pncra l para a5 deitruir.

Kao os condi:mnou 6 penit de mortc, n c n a trabalhos po- bIiim, ~ u n d r i a c.ii.iliiligo mauderna, tralrirz sim dc os ca- pturar pam &pois ris rclsgar para 1 c m ~ e 3 c i ~ mares, :ioriilr: lhes deri trabalhri e rle que river, e prir esse meio os Cez renunciar a sttu deylnr~rcl mcSttr. Que c ~ m p l o !

E r~rrladt! qrrc a pirataria sc. cuorunde uu sc cpipara ao dafroániw, ppiiis 4 a rupbia do mar; [nas la~nbcm é certo que ti;is' ida& Jcrioni;r~ntlrip heroicas fi yim(ari:: Cni julga& hnnros:i=Iri~r.uc~ri~c~~~ riidris g i v r i ~ hnhbaPirr=; que dit- rantr: n anlirchi:~ da meia a piratalia er;i de yratir.3 ;e- ral, dando csusri pri:iciiid 6 famosa liga Aunscutit:n, cnritra os piratas que i n h t a ~ a r n O Baiticu; que ainda nfcr h? mr:iii se culii guc nUs cnrriamos o risco das presas k i ~ a s pela pir;lt;+ r i a barh;rresca de Argel, de Tuiiis, de Tri[inli, de Teliiati, ile Tiiriger, etr.. 6~5truiliil IIU~L? pela ;loririsii empreza de Franca na woy i r i sh e colonis~~%* de Avf:l; qiie firialtn~íile ainda & hqje dxdo e rpconhecido, como ChuSa hciocsta em ternpci & +ma , fazer a pirataria debaixo de outrri nome, ciiriit;lnw yiie se mtrioja oris navios de rirna 1;otencia b~:lli;cmo~, c- quc :C ulitetiL;i 'iircnra da 'iutra!

Ainda hoje a phrilnria tijrria perigos;* u riu~egfil:%o nos - rc.s da India, Cliinii c griiride a r c h i ~ i a g o da Asia. Os i n s i i k p5 n'ew5 paragens constitueni uma rdw dirgauisada de pira- tas, que eJePrct?m scus !xlrnciniris por meio de consirlcrawis it~tilb;is, para ciija ~l i r+>ssAo nin !.em hastado os i : i i isi i~ hespanho*, a rpe tm ribrigado a diri;~r f í~ryas navrim, jh haillatide~es já inglulis, clilit,ra ejles, pm l'firma r%qlar & vwdadciras es14iiadias e dc cffcctir.us cnmtiatcs. .!.:,

O pinta riao d&rt do triru.rio xn i iu n'esks dois pontos: ter cmmo eblt: ~ ~ n l i i i s S r , de alp~lri sobsiartu, r. Jc

ARTIGO 163." 267

nari cijnini~ti PT i3 rapina çeni~ii contra os inimigos lesse mesmo prinr:ipe a u dc jcus dliados.

Is l l i & rrzyrigiiarite. O que C murdmantc iliicito na0 phdr? ser auchrlsaiio. h5 naiUcs, p6ncipslinent~ aqueilas cpre

de t c i r i i+?m u imprrio díis mares, deviam um dia cnni:o~d;~r a n ri50 reccinher:er comi, Iegitimos no mar seu80 os cvrnbaW narae r rgularm e as reprcmiias.

C ) curnrrit:rci~ h msmup~l~ticr~, cts damnos quc soITw um paiz rcflact~m e ~icidcm m i l ~ t i r mais ou menus directamente subrc as aacúdes rieutrns. h j u s t ;~ pois e a utilrrhdl: se d& as miaris, p r a que D rorsa S ~ H cstigm~1kadi> pllo direito pil- tilicri do mundo civi'liiado, E O I ~ ~ O c5ti e ~ d o o iiiramc t.mfico da cscrõvntlira'.

.tntes d'isjo porem, . . i?ntnl , a qudÍfic~cao da pintaria, r* pina i:untra a m i p 4 iri]rni;us+ cornu 0 mais atroe dos cri1ne5. e a imlrrloi&trie, loui-&)i. e iite premio do ~orsrl, por ser Sb Ta-

, yiiia corilra inimigos, m e i.irnr dista~cia i i r i dilat~..d:i, que i is eriiilidadlis, justas i;om app!;c;.~Zu art :.eu caso, se tornair1 rela-

tivsme~ite irijustas por exriessi~as,

I $ na rprfi:vlc, nosm ver. F a iameatnr quc nj;3 sendo a ordem ssc id iidrm mnsa qze um mi.ii~ ile ruarrtcr ri'edc mandr, n mdem nibr~l, como lamw rIl~r#. as sociedadca ;r tnnlus rrspiikia j~i?asrn ~ t t m i t t i d o q a i l l o m m v rlue repriii-am a puncrii CUil a milrk, m t i ~ i ~ ~ d ~ v ~ d o m x de que r c c o m l W '

~ * r ~ r r , r m hiija iilicitea e ~b;q~~d~;a % ímùate ; jiidia,in?ior e ~6

ducllar, cumlri i lo adnrttem a cocrrn como lPi:il[~m. p~r r i tpnninar r l o r x ~ c i -

pb, alc*p n ~ o rlep~nrie justi:& ila rz1i<rr. mas da r ~ r t c rlaa .:?rn>:.

,I L i r W iiu os *-:#i J* ricbri:' toiozni o 1.w tia r&* i: do melhor #direitu.

Kcpru,;ani c pr,xi~in;uo o mpcitr, :i rid.r do h m e m . assim somo n b lo le r im a exrmi-idia. c oaiirriiam a ICM de m<,rle e 3% r > p ~ l l l b l qne &,.i

- . . . . . . . . . - . , - - - - - p ~ ü s r h r a p i i a x Z o t o ~ ; n 0 n3m.e de=hoa p r t B = .

l? o dimib, do m a i s L;)rte cripido cul principio di. direito puliti<ri, c o m dc dir~riku iak.rlracrunal. e ss m$ei q n P je ~mx~5iÙemm ma& fortca, &leva- rim irrmiitiretaieoti P pretcp$k Jo cmiusiro w monopoliu da # 9 I m n p l ~ s - LBCia cdhrta com uutro nnmc.

na 1r)llw foi iiropmtu e w e r i b d n entre m+s p l e r o s s a sblish m p l c t ; ~ d u cbt$w de cma$ .(,v d r pimtaria auctoriar~b, mss o Comi teib $03

,ri,- ficw iptpcto! k i m b a w braaris a sihaciin poli- lia dw ggnpdca i?* f#~t t k m a I n r t m e os meim de ter e mwn4.r C u r v

.kuai, esi.igniatisando a; dccinmagues cl:e p,-cieiab&.r piti- dos-,li!~ris, riirnu rIlf> (!ir, c o r t t r ; ~ ílj (;;ict;i (!e cor i , j u ~ ~ - n i , ~ quc a o Tanto dignos de i : * ? n i ~ r a = l i l u i n d k ~ ~ ~ ~ r n ~ de <lu-

os que iis,piiem ;erie~usamentf: ris SBILS l~enc. c J SIIA \ iiia a ~ à perig~s di>.~i>r=o: c ~ i i b i i d o a ii.u~icirirlúilc d3 Y.i l i i i a esle

uarilimis petman+niaa. .li uolr is rrLi 1ludm:;l;i.n ~otiirr I!i::ii c .x i *ii;i t , 1:e:o f&t u que hl v IrunlrTil rriii;o. charnaiidu rm x l ! oi1iil;~r ,ii:triii :~,,:~lr l~d.

, i5 n:yiivq i:? ' : ~ ; I I P ! ~ X i i r r l?rcc:rn ori!,':~ lii:!;ia!:~ ,:i-.-, :.i:.d:l,i r i i i ' . i i lct~- m c u ! ~ *:rn cncu dr Fll,?Ir:.. :limrr!!le XG;? p+,?e:i~:$~ ~ e r o r ~ i - ? ~ T L ? ~W:PL-$:!<~ .,:> a u c ~ m ~ m c r c i . ~ a.2 mcio i n > ~ > ? < ~ ~ L<::: fm>r?ac I> ,,-.L"< j LI* ~ . m r b h + c l ~ ~ ~ t ~ : ~ J'i roi:coio *.->nmcr&, nzcirmal I~II i!du:ra. nr8:i ,lefrzdrr-+m: kwni cc ar::iin;i~

w l u ili?rl~~,r.u cn*raii.,. czcm n i r - r o h > c n d ~ - n s ndq.iir:i :i* i.i:*;n:,í C,.(a. rli 1lTflmpt88: 4:- :n>Icrhl c ~:>wL! ntcm:ks.~rimj.

v *t.rttb OI8,V -L> rz r :dc C,?*> %. !cl\,z?m <L#-. Pla19:tTn .I#. ir,#:,u> de L:;r~s,?(, i l l ~ ~ i t ~ . , ~ ),,$rX ,I.,#,,> IA..;:,.?! ,~.,,,<L,!.l,!:u . !.,I TFC*:.~!;:,!~,. ,:a, :.[:.iL, n x i x e.cfl!:t ~ 1 ~ ~ - ~ : ~ r , ~ ~ z ~ m ~ #.,.,:i 8 % ;..(,.L O-!~!.L-. 8; c ,:.m:m r ~ l r?5!:i,,~ l:-:!,::L,l- nc3li:s il:!rn?t~ ii!n;i r:*rr;i.

r x i h tu +IJ!J~?*,~., 20 <!ir+'!,# , ~ t ~ ~ r i i ! t u c!+ LI-+~.T P T . ~ 05 f : ,>n- i~<~ <lu+ 8 ,

T?al$ fd:lc 1k;liimz :, l,~l-,,T 818: ?,:#I? i,,!,.,,. #.,>r? n.:.,,~! > : : I U ~ ~ ' L ~ . I ~ : ~ ~ ~ . VI!? :,h<. A", A -. ,b,.iii ri: acrii!il.idr. . 8 :;?iiiii <..:;L ':L:ci;i \i.; , - i i . : rd~:l::id:ii;S, 1 I'rii.'ls-

ÇU!A i i u m s ~ ~ t a i l ~ i i o CCZIII i io L X I I I~.TI-C! :TV.~?~?~JI!<' I~J~!~c::~IT. 3 E*2Lr;liulqi11 c:z i i ~a i ! i l~=~ . i i : s , di eari;iic v u d i Llout.:rii miiir.i:;!a ):-;i ;i.rrru c fazrm c<~)>triLc~:r lpt::. m, h> dd ~uer rz . p<:L,> t0r307 u6 in:i%'1d~~815 liarti<&- l*r~:& i l u i i o dlii:ii:ir~dm.E .:h ~ C ~ L G . na?G i:;&n;i:ur, u:?a icecmç;raçà,, slgiw!s dsyow iln rriarrz!

E 0 P;Iu%kr d~ = l C a J i ~ b ,>:.de C.rnJu~. dç g ; i ~ t ~ i l b c ; : v + , I A L : I ~ . ~ ~ > - . ~ n,, mzr o q i ~ e $s rçIiruvLiç;il tarrn!

tk ? ~ ~ l ~ ~ ~ c l w ~ : ~ &&na ~lk~cu ?!I~.O 5 i ~ ! i # > ! c - q . r C,: ;~ l~%L iLc i r~h ia^;. txm t 1:~lnl:k I**;!:, a !11:7'.73k!<;'i,l~ I: r;!::L., c ;I ~ IYX 1% ?l#l:,lc ~cusidc:am c<. lar 8: wu iniq;b:?.ii,

K a ~ ~ S W U G M dc um zixxrC:> [!ru(!iixi:;m4> * ! : l r ~ ~ :L~).<~:T;!CW! ~ > r i ~ m >.:,a ine- ~if~.~.?l t c n ~ ~ ~ l u ~ : ; ~ ~ : ~ . I,:,> p , ~ i ~ v l : abd;,,::.,, h t a t t ~ s dc GC)XU

quanto a ;lierra di a:rrcstSim 2.c cmisirlcrx: Is;iliiii:r: c xi:nr i, r'i,rcsiica o p r t - n i r i do. rorr6o air mln ~ h ~ ~ ( . ; ( i ~ i í ( ~ r.uiiri!i,ijr~ ;L;,, ~ur,; ;~ i , - . , iv~I i Jrk< UPCUULI~T U a cc~nsider&~cl ul lucru dt V~II:~LL~~~~LI& ]>;LI& 2% ~uli?r::<?+es rn:~:itil~j:~s.

Por ir:^ ~c1.116 ( ~ U G L.~OS.,.IU~:U i+(~;~!l.i wi .:r,n;::e~-> A i Fjt í6 );a;* i r - ~odhantr aiwl~l;ll~b n k p&. sl:r r ~ . r r b ~ d i l ~ C ~ I I * brt;ri[rir I:nid,;i dr .imi.:icii

por 2lgumar u ~ ~ i J ç i : cvoljuvn1:nlai.;. .i ci..-lii.,i!i Ji. 3. Si~rc: H. (:e % t t i + e ~ t: um wi.numintu im~irir laotc a dtiirrilisri,;rr ;a r.;inuk:qir,.i Zc xm ar. milhsnt,: dirci lu iiilcrnaciunal. ç u u u Ir ir lc rici:i:eridmIç, cniitcqucucia Jri di- 'e*) d i guerra, c cm pri;ciga d ~ i dtscqullibriiri., d i imryid 11~nLt-risr~ e n ; ~ a= 4 1 6 9 -

l i r a r i a. philorophis L ul!ims ~ u i d c n i i s a dcmvnjlrs8-ío. de que &i"hqr crimo a bwuzsrdads r w iatçcc3;cz i i ~ m catca~ido; diz klli-

a que le gouuertiement, arrc I ' : t p p d des flottes lcs plus for- amidaliltis, ils !ui rendeni cnirorc I c wnicc de le rktfiqer rdu soiri d'armer ses f r ~ i ~ . iin grand numbre de rsiisseaux ir gu'il serait ohl@ de d~atinmii Ia c n i m , sans Imr wciiurs.ii

Esta k a ras3u das ras~e;. Oprincipio utilitrriu triumpbanda sobre a5 da just.ii;s!

Crirntudo muitas philosnpho~, como 11. Wralhon, Drnit Irlern., pile $h atamos. {:onlini~am a crnprqar esri~ra:us para

.j IX na fazcr sufiprimir m a pratica, que e i imi v~rdadeiro aririm,. 1. presença da espirito I ibrai do seculo.

:ernotcb7 caigem qi~. w rrspsitc a prupricd;idc Lnrl icnlnr e ncrmimr.rci~~, a5- rim no rniir como na terra, que n L i bn n menor cnhewncra Em 61. miei - rc~ptlt'8 em terra. i o& SI: pratiurr wrulire ti mar; que um a t m w m hro d r mr:rrrdtdiirins d a o m p i b r e l como i u i armreem fl!içhiantc: os liarliia de pierr ,~ drsirn v ofGciii Je rirr;mi.~; uu d e p i r ~ h . . p i a rem v iniroip> 5noEen- j iro: c a defrzeaa ha de manter o d i r c i h e ri uw das c i r h Jc çiirdiij como ia- d i i v n a v i l na represatias. Ka nltim.guerr-9. a i * Ikicntc. ~u oaqiirs occidcnbr* .o alislivi'iorn dt cou-

cui!~r cartas de cur,rau, sem durida y*qiie n i o prcciirzram &L= xumlio : b i i i 4 s navim dc guerra da WaLcrra e h FranFa aa c~nduiirm~m cirnio mrislius no3 marca do Baltim, Kcgru e de Jzoff. Intctromperam Irrdo o cbrnmçrcici. mim cspwiblidade entri u Fin l india e a Y u k i , e ali: Icv.itnm as aerisexc~ri- ~ i i 8 uipturar e dn t rd i r uma inbn ihde dr barem dc p w a , qiic t W d $ t l t i W o capitnl nnLcn e uim erte w i n d i s v í e i s mio. de sobjirtemia dua mi=- raicis habrfanlrrri GnICndqq.

'r K u s ~ i n regirili a ercmylmi da! potemias orwidenles, rn- ella roi L;- p r h a ~ e i l u r a pia, e entrc ur iaiitiros iI? ciurrE-jo n%o p i d t s deirar de F- 9 ~ r e mriilri a. n e c w t d ~ d ~ dc wihr n pmdun~(<v düs meles c9ii;adrw ito sea c m m c ~ i r i pir L*? mrssrù)~, 20~1 quanto plir MTLOS de gilerra, a i lue 6 0

pdilc, ciiain Pm terra. cnnt r rp r fnrfas da iatqnix ordarn. A rwp& de M. Marcy, a que ;rlluàimos, i: qiie reiu pulrlicída a

jornal3 inglmer c I e n c e z ~ dc S-ctcahl de 1655. u i m com0 $C enCnUtran0 JWM! #!ir* E L - P I W A L ~ ~ ~ do mcimri m a , cxtrnc&da c amlrlpreda pir I. de b(ol1in;rri. ivr imprcasilv, i. jh sc pr<~mettr quc 3c "r. Frn d;.rnte M i n l i p r prstjcss dri r m b u c dar.ipb@ maritima a80 sthto maia tewvadaa, a qoc este pnirr serl; $c ums ic-z dareutado climo dircitrb internscionel.

nis? a r o m k c tom i& n m(.ilil~ que com a consclva@n da pena de merte. Evit~m-qp o coaBico c os .mais horri i .ei~ acccar ios d3s aaiiw p- Ucrs, mas r pri+ Pca.

A W A ~ ~ E d o T/<l.?dríd prmaaoic, riu y l o ~irincipiii dd intimida$u, nu p&m d í d c h d w i a l ' assim como s.bai*tr o cal& dc q4ews. ji em amenp, p& maQuten&~ do$ iiíercikg C armede peniran~utc%, i? j& Ph pmtiea efkt i ia enm todns v3 s e m acccw~ririri*. irmb0ra mi8dihdos albqri. de siw mrio~er bwrures, no connicta vb fira i10 c o d i c b .

Mas 8 h m x u i r l ; ~ ~ i ~ isp caminhando basim. e $C mo retmCCder por ai- p m d'.vp4le. acaatecimemtoa i n ~ p e r d . que pir i w s t h e m ~ ~ i a s d o n

~ i i o 4 o . i im dia r h p r i Em que B moral c a pii1i .a p. tranhrmsrírn em rima

*j ~ntidadc-rn jrdiru=. TOL. IT. 19

4 b l a wssu I;od de 183i M wuth o *. i%.* assim *h:

nTfidi, gii& que afinm comiim e amem a +dmh a= J k m ~ & gwnna, e & d a a tnploc&e ~orq~das, se- #de paidos r*im a pena de trabalhos putihws por toda a r iida.ii

Pur .e& mudo se ~oniiindh a cmso uma a +rataig'u. ti

se deiqa+,a iwle se ruase yratimt com nuctori~c-io do gc- mel.

$ pwcisamente o ~iwmiíir que w haha ne p m t e e&, dii ?ud il rx~<~r~rio S C ~ S U r ~ i i i t a a s ~ ~ i l i i i l e proj>osiy~o:

s 0 facic, de pirataria, pzatieaQ por gudlquer p w a rum- u d a r d a qw$w i i a w amede P ri~rsaade O m r , para a~omm&t~.~' W&QS e q~ae8yuer ~iolcncias, iiBu P crime se n a awtnr d ' m i'xtu tiurr mmis&;trr de +um pnioripe a e t a d o soZicrano. i

k d a e$+ <Lplcs cru.urciado pwa rl?rnijgstrar n atiàeu,cia de d a aoda awdade mera1 wlnlisa da .irxrimina@ci, assim weti o g~ârissimri defèitc~ dr redai@o, r:riii&iriilindw-se n pirufrrrin a 1 .v #r$o. & um yrwicpe Q r .crtado subrjam~ auctiirhr suauan'w m tmyiii de par, e *u distini* de riaviw seai

.&. naí:ic~nalibdcs! O que hrije 11x0 4 pciíiicameitte gusir.d ou """ uca prwavd &Uxe '&@a c:~~-i)$r;rd,l, ma; u &i

e e p P& MT por i a f u e s h h t a g , b h de OS ~spedr- vos salteridum$ h m mar pwpu4os?

W h e Are i f 3 e e ~ 4 ~ guerra de ddepa e &+rirrmi- ~iip, mis o%o podtm ser trala&ns cmin ~ r a i c r r , epri 7.i- &i

que iiiwfit .G Y ~ ~ w u ~ E ! u t . ; p d i i ~ y , ~ o D I U W ~ S S ~ U 016 .o*&- .&y%o & u m m d i ~ k rkelusiia da inrximinaria.

Qu i to ao ,% 1.", faz rcr a i lesipfdade c injiislirai!a sua *na, iafiraparada cura a do wl,, e- tuar as d d d t l i l y G a s Btb

wt. i ;'I.", oi.qira Eranscript:is do Cod. Ilcsp. Se uiiiraia, em- wqdmte , .cups i.iplr~i<iss @&o aãci n fim rgas o meio. .&- kk8 das twp- bote qaitRLi) #de, bnàci < a ~ . BHI; m&+ m n 35 empregar. soar? n mrSm prna quwdeP"r, si: 1rtrrt;-

h. r4mk~aLo yue nãu rcsulk mo.&. R.ig &m ~k ;i& in- *- 11- ara mdifiar o SMU wmpdarn*$n. O - C d . par- t ado , d& p n r k , nici prerine, t:tntci ~ I ? D T I ~ O <C J I & L ~ ~ p ~ e ) +

: n i ~ q r ~ .u mima a g p w p4~ duas kuimtr,nciu dexsupl- * . - W m P .fIggW8fl!1 da :pm, no ram de m u b m,

wcr, silr a p i um k i ~ wrxsdade parn O legtsladm, p q p e i e d a . ~ h d o a pdidade ma~vr d'mkem~peaaU6es 0- qwhmpil& &tas. qud k .h morie, jIld +i* pridi~ punir E& q- h w 8 R d ~ n desipldbde I m.. .o p r mrt?curma .ao e- &ente dc fazcr desatrparirser d ' e m os i.ãr.os s -&mjagsti.

- && p a mar, &i*. H &jdi;a r r l d ~ a da p+ .u~;W u'este -h c-, pueiada o & e m ciaasideracao h m u M o s , sem d i c t i q a k us LWN em pue-a ih ai- , m a pcsaia nAu de~tsse resultar B C T E S ~ L C ~ ~ ~ ~ * ~ d a &h- I ~ W . mtirsPe3 ou &~LE&H, 00s h r w ~e & d q u j u o $ I;P & mwt- S W P , h p m d o a ,paa de + n~&or r a r i a m í n h p h ,

Q mnnirãu .riú crime de muho .a Y &, h n i & r&- tarle p d w r peaa de w ~ o m sns termtili do art, .4SLU, P,

n8o mrn o de f i m i i u l ~ ~ s , wrn i n t p n ç a L mrerrr, de .wt T& e &: s se ã s piratas &.a #i .mar o m w o .F -emdema w s i t t e h de estrada, jm-jjlie a p t y de- &I ~ r - l k &&&r.

Dizem. e ~ r n justa mo; . - 60 p b ainda & mis ~ e j d c i S R S k seilidade y e M h& de iadriias mk, porque tomam por tkmtrcl de- wus crjii~es um temenu ~eoim), 4 ~ 1 B W8r. o .OS m & t ~ kimigris.h pierri m a n o ; rrras &a ~nn l i f~ce f l o ugb p d w merms B pmrerJidada d e , u s pile de outros; a nmtmbdaile k l m w 6 ama.&cri.mhn- ,(ia h.&hi, inhms1e.h naturem dn &me: e eipt& a p+ .miin311e nii m i m ea~ grm mepiar não 61- TI a agpmaglio IW gmu sirpriar. O passa a, Go di ee& .lia h-$1- C3w toda u9ia trPpuhfl~, pare .que &dia e do &me G o fiquem 'muestigios, í! iissirrr equiparado iiquelle que siSmeatem- p-qp a P~&RI<U .em h o t 0 qwRte. lhe 12 p&a pam mlisat a presa, pouyiand~ as ridas que +e!

.o 6%" cmaparadri cw ri- flX& e griM.8 5 ?M&&$?~be hz vm $sdw injii+a s p w da ~ I M , que a- -; 'MP -~ vosque 4 ~ ~ g u & ' q u e :sejam o$ . w d t a d ~ s dn pirataria e@ &em N .mim &I -&w mzh pena :cpqaxal

- que o seli rayitii*, mas tambein porque ai11tl.q que sejam msi* crueis quc t!lle. sccriGcaridn rcntenares di: rirlimas íqirmq-wr rrialanciise, dia u art.), nunca Ihcs pGde ser impirsl;, i pena SE-

prior na exala ', item inesmo juritar-llie a dc iioultii, por- - que u c~ue pidwia entao cíonsideraw uma ciniimstori(:ia 8.g-

pai-anti: ja roi co~~sideraih espcialmriitc nu pessoa do ms- mii capiuo. bto Tae +m s insuEciriicia da pt'iia, iiào crn si mema. r n ~ ~ por se ter ~imdigdisado*

Todatia. se 1130 p.$de. sggrarbr-sc. piid~.: ruinorarsr. se- gundo as q r a u gemes, sc m. d m m algumas das circumstan- CIIIS atte~uanteu, prwi~tss no Cüd., eipeclars c rrspectiras a

- cada uni dos delinquriites. Este m ~ m o 5 3 . W u e r wmcialmerita que se demoiistre

que as ~ Q W S da tripubçãu tiiiiiam iionti~itnewtn do r ~ q . Ef~rtiiamonti: nada mais h c i l em tempo de guairra do

que iacu1car-w o iiommaridante c i m o Iwssuidor de auciori- MSO do govrrnri e dc carta dr corjo, sem ler ncm urna rieiii outra m u s ~ c*u algurrin d'iillas; e pençar a illridida tripula- .4Zo que fazia ri m e s b de cnrsarin, quaiido ii faria de pirata.

- PVde Iriesmri (i ?irrita ter aIi:ai~~adc~ cartas de ãirw da dois soberanos em grierra, e .~nriullaiidr+~s pclro wu con0ictri ciiri- verter* de c.urssrio em pirata. sem que a tripuls{;&o tivesse ccinkcimenta ou sobe m m u avaliar ama s i m i l h t e ck- cmtiinw'a.- . . . ' . .

@an.nki,ae $ 3.* i: preciso distinguir erltrr: a pirataria se- guodn o dkritu em geral das n s ~ f i ~ , e a pirats.rib segundo a dire~to de cada uma d'ellas.

A pirataria s~~unrln o diwilo das n q í i e s plide ser julgada pios iriliunaes do paiz cm que us ar&us*sdm cstiiafim, aiiiila que o acta (iii actos d'rlla tmhani sido coini4erijdos .a bordu d e navio esirangeiro ou peia tripulaçb uripinaria de iima ou- tra nar;$o.

Mas ha certos actos que d o qualificados de pirat:iria pelas

A voperimx kQcrin de rnr,rLe: ali. $4:', c sa k p a dc tmhlhoi vubli- "* plrpemor pdmç tvr p p p ~ a r ~ + . no c í ~ o d 'cbk nos% ar[. e d'ertr ij I.",

M r i r i n rrintmpLar a pçnaiirldir ~ i e i r ~ 1-40 du iiq?grdn. vistu qiia i v ~ m p ao ul*Jmar, segundo rr J i s y o ~ t o itij ar t . $8.'. $ 9:. r esrolhcr as yciss&r

' da Mricg, 0 p~rr' l iu do art. 50.1 C ,i A o

Iitk iniern.us Je um Estado, -a que o direito em das na- ~:I?A$ nio liga a mesma sigrrifi~+3~i- 3-30 i5 enau em virtude do- direito jriter~iaciíia~l que ris aiictow .d'sst)s deiiaris são jrilgiiiis a? punidos, mau sbrnei>ie cm virtude das IRs esp~iaes que os assimilbarn ncrs pircitas, Ic!k que bBo pode10 ser appli- ! ,

d a s , senzu peio Es~uilo qui? as esiiibcb:ccu, r somcotc a res- peito diis wus yroprios, subditos tou nos Iogare~ depcndcntee: da su:~ jurisdicq2o-

l? assim qur Iris ~ ~ ~ t i c u l a r c s da Inglaterra i. dos Estados L'nidus da Jlmerica assimilbarn 30s piratas iis i r id iv id i i~s que se eriir~garn arb traíicn ?:i esuavalurs ~ i e ~ r e i r a ' .

Que olitro tarilo ~crifiiia na iiustria, ria Prujsiii, P na Riissia, dqiriis do treiadu dc i 8 ' F l , cnnduidn rom a I n ~ l a t ~ r ~ u para n rnrsmc? 6rn, u prip i~ualmciitr se priitiroii entre ~165, como st! i+ do trakado ' cplelirado com esta Potcocia de 3 de Julho de 1342, art. 15.". assim lurmuladii:

sSria Blapstbdc il de Portrigal Drrlarn por este r art. piviztarío o ttalico da eçcrai,atura, c que cigiifIhs d* ,:seu.$

cnu6&;~ , que debaixo de qualquer pretexto yt~e * ja. lamu- areirr Frie no t n 6 c o t l e escravos, sefio sujeitos h prria mais

smera imitiediita a de morle. o

Fóra d'esle casti 1180 temos nuticia dc iilgiirn outro, assi- milhado pimlaria, A que [iossa ser ~pplicada a dedararao d'ostc $ 3." aaliis iiiutil, viifirilo a cssr rnfinio USO, por se achar g~rantida a sua cjhscrraricia por um traindo.

O Cod. Penal n3.a z+ r+a cargri dp menriionar cap~ r i i l r nen t c diremos rasm cutno de pii-arrsiitz, corno rcx a Lci fr. stipraci- tada ile 10 de Abril dc 1835, c. a Cod. do Rrazil, iirl. Y2+", 8.3." C 3 i." :fez hcm, s nos50 enlander, porque ais atterria- dos qtie wr cornmet.tidns com essa asjimillx;ir,?*o teem os seus clmentcis rfinslilutiror: mui diwrws da pirataria, giie ~e 1130 oiilfuride rlla miesma cr)rn rl$iirn nutro cri~ne; assim

' por um n a 0 addicional da tratado entre e Inpliterrz c Fri- C ~ P

brdu cm Paris. w ha~ iam atas p t e n c i s cmnpwructtidn a reunir eaCoqcd prn famr pronunciar ]me t&s s da chrutnndde a raboli$~ri uriiicrmi e d e b o i t i ~ n d ' e w cnmmercin ; e asim o pmmelttcram as pl~oipoteackrior fipb. riair dss m e w i s pitatias E? tratadmi de la iJ1 a i4 &&r+ Irilna Viesu,

8 de Feereiru de 1415. ' PutIicedu =te trmiadu pr.r Csrb de Lei de 99 do meamri m q .

se r&, mnftiod~ cbm a tm.mcsimb a qnc tm ardw ari* s imikdn.

Se pbóde- cmpatarse d oam c#iitlc, crm 4 dos p c q ~ ~ e toda a' d k . 1 rpe ~xkte enm zm c riam

crme 8- cpe a: th lm de oni 4 d irrrir. e o dt wtrci E a dirru &.

' A dikrrn . ,+ uLo riirtia rnczuia ;~ulrgxlcntc qiiilnin !L; r*r*prtivn. ali- cbrisw7m, que c o m p r e h d k i e &ir um mdo mip4m um r. nlttrn I a i ~ j - mio. 2 * s i m i Inc U i i i ído I, rei ds I d a t i r h r , diz cm udio iiirlir d;it.idii do aimci d t Iesj.: ~ ~ k r n s r d u b m ú i a buppl'mcni r l . ul noarilii h ~ c h l r a o i h.~rirthi*.tdã

% u ~ s %t s d d k da R E ~ A O P o i d u g i i l h . st bons e.irum pcr l r m n + 4 **e- dica- eos ct h n a e m m i i r u i i w p o w t . cooc&~rcmut-.

'?'a umque dc ajbi eblatis mal13 i o t g r a m haluiriet rertitritinnem.n bani; '3rd. -. r & ~ q t , te& 80 QRP. 4.0 .*ri. 3.0 + J.*

DOS Gil11166 CIIXTPI A BEGEar'CA SKTsslDR Do E K C l d .

,lTTmTIDi R DYFBXYbI H 8 S T R I O REI F 1C.L F C X I I I A

O atteiikddii ri.on+ra avida do Rei oe Rainha r~it~nkr., ou do Successor irtirnc.diata da Corrja, ser6 pnnido COM s p n a de marte,

Ar€. ri.* T.". 62." (ti." i? r~h.

'im cor~cwdanci;~i;i~iuta insciminrqão nti Ciid 6.. art. a?, t m ~ a d a p l Lei de i U de Jufihiio de f 8 3 , a. da A=- t.riaJ, part. I.'nrt. 52." n.P i.", &d.- Brsp ... art. 1W.L Ceda k DWM Scilias, ert. +-%O.' e i a * , da %.rihah, wb 1%3.', tia Prussia, art. 93.",da Bavima. art 3M.". t? -:8@*-cig- t m s da All:m;ii>h~. Identica dk[~eGi:-b app8TeEe nos TLstatu- tos I q l . de Ediiard. III e de I k o . III,

l e m i u b igwlwnte ria nosa Chi.. Iir.. 9." tit.- 6." 5 i." nue MeHo.F~ei~e conservou. no w Ens &I (kd. e., * i i o I:

Ikcwdm p&m a nossa C&- de. l M l que a omitke; L& riagstun fez O mw, asGm m i a e. Cod &r qW W

ut. g7." e mifim inc&10w es a t h t a d d , w pe* SWH+ rras ifmnmte os pdi6iw contra. o c h f e do' CTovmk~

'V& crtc Cd. . pm bcb bib7.e~ rtntir qir* &' irpni"iimn o c r b r . * nla mmri ilu Erhdu. bav Ialiou ala i iba de iaipdda;' M t n i e B f i T a * W ccaabr dii throno, e q u i q u c r iii~trd? ruembris da b i L Q rcnl. cujas ofrmc pcj,,,cb .L%im Uixirsni pnro i, ,I~r?itn cominum; r ab*t?rese mramo. qunnto no i%ipu~&r, it*. @ ùr+o4t p)r esae titi&; eapTj=wlo loFdaíma=&puc 6 rcpraaça pcswl dc wp~~t'mo dv Sstada =.

876 C U ~ I G O PENAL.

No Cod. da Tostanii. ile hcipldn, de 30 de Xormhrii de f786, art. 62.", foram em gnrd abniid~:~s todoç os crinies da lcsi-magestsdr, e rr ordenou qur fossem c ~ n s i d e r a i i ~ ~ p ] i i direito cnrnmum nas suas classes rcsp~c~ka;is, mais ou menor valiticaduç egiindfi as suaí cirrurlist;lncias mais ori rneriw agpdrariies.

Ra tani,a irrirnc~rri1;dadi;. eni se derender o asassiriato, rjus 1- qner 11~' 5 4 3 a irirmo ale qiir se rci isia. qualquer qric scja a sua victima, cointi ha de inconi,eriieric;a c dc cuntraprridu- cenria em se ewgcrar ris rigorcs pcnalid~de airiira os at- tenbiios que piissani cnmpromet[er a segnrsni:o psssiiel dn chere dai Rsisdo 6 da sua hmilia. Ci rIue facilrnerite se de- morisir* ref lwtind~e sobre as dispo~içim writidas n'csta secFr7o.

l? certo que mtcs attsrihbos. pela intitno ligaclo que ttitrm corri a tirtIrim social, rh:iliitn Q edilicio I i n i i l i ~ ~ aí6 aos ceuu Eun- damcnlns : e ! ~ u m w m u q~iando ficam Ikustriidos yruduxcm urna grmode p+rt.irrliaqilu no Estailo. Du horror c tcrror que ellm inspirar6 vcrn o c.oosiderar-se iins pite$ mmonarchitas OS JL-

tentados contra :i iida do rei iromci dc pnrrkidio, pcIa ficyin que lae de rim rri o pac do scu 1ioi.a.

C) dcspotisnin dec;mriliarln dos rrim:inos ns cxinsiderovam @imo a a c r i l t g i ~ ~ , r Rnssi ottiib~~irir i distiosi~20 do i:od. ir. aiis receios dn depntisms de Xhj~poleo,

Mas p r a SP mpeitarem 05 principins da justil:a m ~ r a l , para melhor se proteger a hrma social do piie cniitr;i os aia- qnPs dm partidos ou dos [ieri-ersiis, para nAo m r n violada, por ucerç&s rcpupantcs as di~pasiqõcs clcmentarcs do direito penal, c para rmlirn siihretird~, se poder fa.zer uInR ~ N > { ~ O T C ~ W

nada e pmdente diutribuicao entrc 3s gradiirões i i i ~ pena c as da crimirialidade, teria sido pwieri~el sguir o exenipla, não dizemos do Cod. dc 1337, poisque n8o cheg~u 9 ser prornuI- gado o hcrcito que o sancciorioi~, m;is ds h p o I d o , de Li- yingston, e do Ciid. do Brazil, digno a este respeito, como a mui- bs outros, dos IIOSSIIS elogiirs.

h l l 6 0 i%-" m Quanta 8 - denoinioadq pena 1 rnm-ke, te&~nós .co*

dewnadv ahaduhmente, 0iiq.a piemos appbudirn~m rnm na crime de que se trata..HmematEamris para die.wtm m a i s violenta. mais dura, mris exemplar r de ~eidarleira.expia@ú e penitenb. Escusada t entwr aqui em mainres~dewnmlvi- meotns a este r e s p d , puqur: i A i.;i fizemos nu ar€.:WLo e ou- Dos legara , , .

Nesino que a d o ~rnndcmnaswruos, a pena não B bm,ap- pliada. distiowJn nos ~aws da mtirie do rei, com eu sem pm&tnc30.

A premeditaT% 8 um çircurnstancia agg~ravte. art. 19.' n." i ." ; i uandu d a - rzia concorrer, nem alguma das que s&a enumera 1 as rio art. 33i.", e pena, çepr~do o art.'3%9.", a de habalhos publicas pür toda e ~ i i l a . A Llta pois da pre- rnedikt~~o equii-ale a nmri cimumstancia attenuaritd que faz, rebaixar .a F r i a ,

MÙF. mpondersc-ha que esta ck?umbncia &mo a* ouante e rpaesguer o a h &e mberlas p: aonulldths pela ag- ppante ipe se deriva da natureza do attmtado, por seii a seu objec~o a pessoa sagrada c inviolavel do rei nu de chere du Estado que preppndera wbrs vhs.

Coorimos : inas yuanda a e s a ciPCiirnsMsia.sk reuuirem muitas outras an,.rauarttes o F i i v n& 6 punids d! ~ m d o condiano. A morte entsfi rtao bash, e p c i 5 b iimris. D'onile resulta a ncwsidube de se fazer viver o cukpado, par& que a ' jlistiça'lhc pussa fazer soffcr os r igaw dc lima l0n92 aiexpia-

~ U C ~$tbmda pela s u l dumflri, a par &I memoria, b ~ S x p p i * contra e erwando crime que se perpetrou. . . . . .

Para RBIIYDOS Teia difiiculdade, O exemplodo Cd. de 183, o de Liriiigston, de k p o i d ~ , e O, d o . C d do Bmnl, gu* &todo silencia whre s i r n i l h a ~ ~ h attentad~, nm p a r e raivel. &doa e absteve de Fazer leis conth O p f i h d i ~ , pp, que ri d o jul;;i,u posàivel; e ri& trbbem,. aF@ar dos PIOS de nacw esireoba~, e mesraa do -bom- atteohdu wrnniettidp na noite de 3 6e -h de 1753 pela duque de Aveiru e se& curnplice~ ceotra o Sr. .D. i u d I, IGO d e

iRIH$k qiie w- ~rprn~1mw. Xeo ii &ton a Ord. do I+, h0 3rP tá.?, e: se píis htdid&e algum nafro si! apm* c a w as &pris$es do & e h , rxmkirm wriam mais qowbaC 4- p r a ptibiz, e &me,> wa w sossegoirem IM mesma$ rd I tadw$ rm cnm a iari~idade ~IIC a L?i Fu&~snmtal do Ek &do wcminde a wspeitiY &i 1s pm1. O mais furte b h ~ t p : da vida c? sgiir;itiy pessoal dn rei no cnray%v, i ~ i amor dns P O P ~ P I miá TW dewah-o de ~ i ~ i l i q B n r &rnt<3ri rchgirisu; W 11s nmmldade h prtidiis p o l k s ; s5G W I ~

mdidas prei.cntii,i~ de iimt Ia? policia, e na rcpm d i i ~

c h h e e a r i m a. ~ri-+ek&im: e n%ii no q i r i t ~ de ~ i n - v. ifim nrPdA mnfldeis qm& eru passadrr nem pfecide p m t a a9 f U t a ~ 0 I.

O $orno p ~ k i r m por urb, Mr. de %:de Fewireim.& t a 8 tmhrl M i d a :i pm &e mmte mu materia. gdit~m.. E.& dctminay3ii h;iii;i ~iiki c0116rrn~d;i rkn act. 6." de C m i &

de. 4- & Som~hci da rnmm í1~111o. Um, r b ~ i d a , muito mia w uiisrjtou depois de p a m h d o e imperi~ de Y a p {ao; y n ~ l a de x wkr se os art. 86." t 87." do Cnd. Pm,

' Um dos p i a m mmnnarchico~ com o r rbores #h ainivr rnreiddde 4 +N- lMd6 @* hoje cxidrim oo ai60 da 3-p rihliklda i i i fet.inii de Içspilc. 3 i d u i a Cod. mnkuomus mais cru& c i n e r i i ~ ~ w i &e tas criaira quo o ds fim &oik% commiariido no ar?. 1°%." a pena dc murti., nGu 4 dmdm p i r

4.L ttpiicprr:du &r& pur le h (1- Iber<coti<.n. ler @ r k ay r i & fe a&. aiax i ~ u 74'1~ tfrlVr q ~ t i 1111 wnvrlr* lr ~ , i r ~ y e , 9 t l ~ a h Y .iw

. &-&ciwpde nri dis @eP ronw. mrrr irn írtitcrnr rwr ia pdMnc. uporldi t cn lettb5 rc4pit&>=Hoismc iatj%=n.

Yrs G , d cue rq;iaicir o: n th y w p s h intimiditqru,, oLo e ~ i t o u ,i .tt't+nmdú riJmnlcttídn rrridr+mArtd i:iinthi e v t h dii niriniikha nxp7litnni. niJ flia 3 d c Dmmbm rk g 8 S . 8.M. pl+nn ai*. p* mi rÚkUda-rm acto de i*- vi.@, I Z ; ~ U ri&? (lar f~lziriu iIe tm)cileta a i U . . iIc qxrr I e t n l ~ q n , @L.?- qnp friistr*lri par ~'~rz'?arngt.uirin* m:itrrirra.

?do d n pcnmi r n x n l i ha c&- rlp qne m e c i k h i h a n - trs ti+ fittwi~, t, CT-FF: Av de4.litwTf)ea dfi dpknqnepw.

bs a rriaier pTrs*Jq4c *ir w r i t o , x e J n 1.ntvriri;rid.i. pedja ~IIP m m r i ' i j r m e t ii drpoimcntri. dcclarand,i,

i.& e i s .mWs qne &rrrqn d e rmirfiián &mimdo 11. PriS~nçsi ni baMs q h * , ~ se srtõlmanirr M Cnladria.. 6r; o mri m a i a ice. i k n ~ m bsm'm

nrabslrr. ,V& i i .CÒ0 o R>rnrir f V6çdo & ~rr r i l i r r 0 %*#r ri18 rrniGiW $tu "wzflu C&FFrilh>Prad5rrilfr0nlirt 4 asndidceiri IkrdhrW: ntKA iefip6+3** =MBtna rris riiigucm.

q~13 bi+i;ib d u m & ph. abd& b d l s m n i e á a d i ~ & & suscitaratri para proteger n Eshd~i. seja na &e &- rwa , que sc kirnrriii d p y g í i * ~ de reiPbel?tiraRtg de urn &rem,, E+ m mm IIUW ~ ~ I w & w , . que -ia a ma 0~pi4w:w de yip4< , .

E& dwidl~ vciw hb ti hi &e &C1 89 kdh0 rk ia& mahtdo. a &l$o da. pr:m de mo#c rtos e r h c ~ . p b l i h p m;rs- reás& uma excapCBs em hwr-da nom famah~iffip,ki, .

A. &e TP+ se diwpi i t yartch mgehr. m&nisW ~WKHI~'P'Q E B F ~ hgi&tho~

i L'SWSW qrii p d e mL nmk MC&@ 8dC WI SQII.VPI&

ri ou- ua. m e p ~ k . de lasli&+ e s ~ p c p W ars,&.r&,. s Câf urt. so~derll&Pb ME p h g ã ' d k m r , i*. eSd kt T ~ ~ F & W

r1 ~ d i o t i rt'hm ~ ~ t l p l e . ,. FTFIR! dynmtfP; dppfeient u. FRtat,; ii (idi7it h tous cr?uur t ~ u i la cnrnpnsrnt une protsei.iopz: eu'&

ptii dt h W i c & poprcs. nn%~RLs, e Se rãc, h n:&ttstss plrvrm M a mpma* do &I. de li-

sriai;i, & atfeiqiio %. monarchk, pr;r p w h w p r um 1~8.tih espcrial, riso o systema penitcni:i.rrio, mas o de@xb&-i-&,k.

Ci>ido e16t mh & H t r n ' ~ c ~ a ~ ~ # c ~ * p ~ H c w , dnil;&j. a<# h, * ad d o tiiii Ijarm~mo-c W vt%d)~s mlr o p i b t & + ~ w ciil ; adrniraiír1 s rtaiirlem dt alma. hnto nri desprm da mrirle. ni. resi- ms+o an aiiirtfrrri. çonio ga !çn iddc iinr mnrrrleraduius que spphlidria*ur ir- mdtu7 ? tm cby.e?nqu db quc eIlm %. e n 7 n m . R M & W s pt~ t~wps tdh 'cc , que apreai ~ , io ts . uiiite r aiia anom de dná-. arr cunkiildida rnd u? *h d h n - dores & etrada. q~ii rriiiba,m e rislirn o iirPLa vi;iirrlzukt.i As d? :ohcr x pcãa' de mmh-i

N$,i ficam euictindu o! mzis cn~?~imdi>rrs nirimidrme dos iilrrmd W J M pmr o in- hii A exncuw m m v3u =r& w d l l r s i r i p n ~ i # i i r l a l a i r pfi cn. tutimular r no+& tknthiiras? h'-+ a rMkitii dffi l i i idprtatr nmxperrei8ga õ~~hmliiadca-'WaYa*'.=.

loucura, p ~ h 3co~tp lm B i n n a f i ~ h o ;,TO-& a prumidbiln de h <.&?aA +o quc c.iraalrrit n zrnndc c r ~ m i m o ~ .

T ; h i i i v~.-y.flp. .* i'rtnçr dv que Zcsd i i Y . c r i n ~ u r ~ b dt me- xi~. uh+~ u~.& p~tr.mnsBir dr qmrLd psRsiieI qm - &lLrs'-fc c & d r rm rwwyu ilu currapio;. r d r r i u h - s .txmu+*il da. ki -11 d íkh . ii q?U? b n s t i p r a qiir s pcnssrja rxii.utda! Lk B,!to roi P q,ua$i i* &-wntii .:

'6 r q h m h rkpafkano h + j . l . Fciiii &a]ipxrcrc7 c~mpbPlsm&& .rs d l ~ ~ z - yririlllrwr IRstaxi* d8 B T ~ 8Gg d!i m, Fr. N-t ã s l w ~ e n a I D p L krria rido lrihlitada &pk wiar+-protqcr o . p r d e n t + iL.y~peEnjkeje.ioi- pPr.idor $ 1 ~ i i snccw, que oco íi~rnha p r n e ~ w i L i t o outras 3ispoxrqk maib qnP.ar 6 8 e p t i S v ~ r n m e f ' s ~ f n d c i m m f i a ~ b Ehih e sh &s ci- badEH. - . , . . . , .

jntimida@o. ha uma argumentaçeo que p m por diminuta riu por ermsivn.

Se crilhc a n l n de qoe um moa;irr.Iia merece m esp+ cial pretecçZo, porque é mis uni homem, como v i - e e n - aanQ da naçno. um att~ntado de rebellindi que tii,tssr: p r fim o m a s s a i dos pares nii deputadn:: da naq3o. qua nos ternos do art. 12" da Cada a o com o rei ns represenliiiiles da nacio, deveria entre nds ter? como n$o temtm. uma igual rim- f w 3 o . A mesma rasüo não cfinduairia as mesmas coiiwrgiieo- rins, quanto aos outros membros da faniilia real TP tilem tomo taes a qualidade de representantrs da nora@, e sj R ad- quirem ~u.pels elerafia ao throrio oii pela eleicuo, oti nos tm- mos do an. 40." da mesma brta, como pares natos, ai prin- ci~w: ml r os infante logo que chqumi Q idade de rinte e cinco annns.

l)e~nais ;i rasàa derivada ih p~otecrjo &psial dcsappa- rm nos casos de r,enebcio, dc parricidin, dt: homicidiii ~ r t t c

meditado ou agnprrado por alguma circumstaocia t?speci:iiil, I: nos de iniaotticidio.

Em todas -te3 casos a cunclu&o penal por direito ?um- mrini & H m i ~ r das penas, à rnsrna que pur dirc i t~ cspcch1 4 cahk lec ida em protertsn riu rei ou diog rnrmbrns da ra~ni- lia wai.

Awim a prote-o especial se t ~ r n a imposçiwl por Lirar nos -limites da lei rammum, aypli+:av~l ainda que a *irtima do crime eja b mais humilde dos seres humanos exi;tiisteriks M

soçiedade. Se RO menos, ccimo t~rnas. pindergdo, a p~t1.3 dr: rnrirtc w

aggniiisse cni taes c.a93s, wimu sc acha nri art. $00.' do Çod. da B a i i m , iio Cnd. das Uuas Sic,ilias, aiimiltindo diversas - ~ d u c i i e de aggrara.rio, e escoliienilo no art. 120." a ma- xlma iiena~niiiada de=qriarro yrcits cie e i w q l o prtlir:~ =, e nn Cird. da Prussia, nrt. fi?.%73.', comminando para os me+ mos casos as aggra~i iç i3~ . qiic de facto a nossa Cod. adrhLtte, <*mo ~ f u T o s em geral da Iieria, uIguni:i Iugiia e justip po- derio dar+* na mema das mesrn~s a,, .-trra~af6es+

Mas , rrjeitadas as=$ qgrnrai;Ccs ou rdm~itidas remprc na PW"~ morte, seria ncceçsario, para que a Iei f ~ ~ s e jrists,

t i a n ~ n 163.' i s t

que OS hnirieni pdessem tcr existe~ic in por mais de u m rida. immo as doaçcies dos bens dr corda. oa titulos hd>notFGai~s, os afnm~nc~il i i~, 35 transniissfies 1101 ~1~b5litni~60 ou hdciciimmiss~. e quc piir estr mnao lwdescm ~ert lcr uinu, duõs. tm ou to- d a ~ 98 iibs que tiierseni, para que a pena de niorte podes* ,pduarae wwndo a inaiur pr idade mlstii-i do

.4inda assim essa 11rnpur~50 3min impussirel, sempre que ts crimioosos tirmwm j A perdidn, por facto OU ~~~~~~~~~1, d-

de siias d o rii:hando a lei penal scn3ci as rm- U

t a n t ~ p r n d'elh dispor! Ctiricluam~s que kiiridispeiisa~-el r1i5n sti ;i. ablic3o da

pena de morte, mas a reronno do iicioso rqimen ~raitencia- rio par que actuaualruentã sc regem os po~cis: esta puhbl ser& iniprissirPI, em qumto 05 1egisIado~~s se cordentarem com a 5 at;lidadcs que iirnsam tirar da iiitiaiidac5ir c do mterminiri de rerlus crimincsos, c entenderem qrie não pridetii punir p r outros meias. Pio entretanto, a moral o a jud.i~s dorriiitai~~:

5 f . 9 aalrci~tado eoiisiste na [email protected] 01% m;a ten- tati! a.

Cj 2." O fioinicidio consummado oo frusiradn do Ke- gente ou Regentes do Weino será punido com a pena de morte; e a tentati4a com a prisão gerpelua

4 t . G.", 7." S.", 9.", li.". 89."$un., 90.O, 34,"ersi,: 9d." res.

A ki r m w a punia aqui o pensamento do crime, coma o crime mesmo = Eadem seueritate volltntatent seeleris gm& ef- [ectum puniri j u ra c o l a e ~ ~ r n l --Liv. 5." Cod. ad. ieg. 3ul. rnajest.

A nossa lqis!ação seguiu esta de ;~erlo, corno se r& da (3rd. &Iail., liv. 5." tit. 3." ." 1.' e PO.", forite proxima da Filippina, mesmo lil-. tit. 6." :: I." e 21." =Tratasse morte= 6 a cxprcssão que sc cmprcgou, tão vaga que podia abranger a cogilaçao P reçoh(ão do crime scrn arto algum externo par onde se conliecesse, e sem mais proi-a que leves indicios, di- tos dc tcsteinunhas suspeitas, i~iiinigas ou iirhal>cis, c alguma corifiscào ori paiaíras airançadas por entre as angilçtiaç Lic uma tortura, como admittiam e parmittiam em casos Eaes essas mesirias Ordciiacõcs, a Pilip. no !$ Q9.", c a BIan. ilo $ 30."

O Coe?. Fr. de 8 810 deG:iiu nlellier, mas seguiia o rrieumo caminho, ?tispensando a existencia do Cacto, para cair com o mesmo rigor sobre o deIinyucnte.

Em logar do facto coilsiimmado ou fri~strado empregou as palavras = a;teiata~=con1pl6t=att,entzdo ou conjuracáo; e iiãn só corltm (i c,ida, mas em geral, coritra a pessoa do mo- uarcha = cottre la oie ou colrtre la personiae =; c sc não pu- iiiu co~xo a Icgislação romana a simples cogitaç~o oii ieço!u@o do crime, foi certamente porque o legislador reconheceu qur

rrág tinha o poder da Di~iiidade, para sc asscihorear dos fa- d o s tneiitacs.

Nas ao art. 88." cuidadosani~ate procurou dar uma si- pjficacao ampfissima a palavra = atfenfado =, d i ~ r d o que para se julgar existcriie bastaia urn acio qualquer 2c execu- @o, ainda que esse acto riZo fosse acabado, mas sómede CQ-

mesado! E rio arl. 89." declarou que não era necessario, nem rnoêmo a esistencia d'eske aclo, completo ou incompleto, scm- gire que o rku rião fosse 60, mas tivem outro cornpnkek-úa com quem hou~esse coricertado a perpetração do crime.

« Art. 88," L1 a nttentat r&ii cfu'un actr est commis ou rteosmewe' gour paricnir a l'axkuiiosi de ees crinies, qiioi- cqu'jls n'aient Das 4% c a u ~ w i d s - >I

« Art. 89." Ii-! a ccnzpi 6t dès que la résobtion &agir BSL ceoncert t~ et arrètbe enlre deetx eonspirateurs OU un phs wgrand nomb~e, q ~ o i q d i l n'y ail pos eu d'altental. »

Tanh barbandade foi modificada pela relisdo da Lei de % de Abril de 4832. Eliminota-se do art, 86." a wfiapira- cão para ficar só o atteniado, e corrigiu-se a definição d'este mesmo srt., clcclarando-se que o atteiiitado consistirid sútnenie na execuçno ou n?a ten,tuliua:

-41%. $8." L'exéention o s in tedatire constitucront sei€- les I'alteillit. »

Assim ficoil alterado ri'esta parte complelamenie o sjs-- ,tenia do Çod. de 1810.

A corijuraçtio r cs ados preparatorios do attenkado, n8s seguidos de tenta'u~~a d.e exe.cliçGo, n% ficaram mais assinri- Ibados ao attcntado, c exigiu-se formalmerite, para que a ten- tativa ficasse rie oiesrria linlia do attentùdo, que houvesse ai- gurn facto material e positivo dc cxecaçno; mas ainda, can- Ira a.; regras de &?cito commurn, ficaram incrirnii~ados por este mudo, como se fossem [actos iguaimente guniveis, a m)rEe ou os fcrimeiiios c outras ofenâas peaoiies, os Pactos consusn~ inados ou os fri!stradoç, c os quc não saíssem 130s limites de uma simples tentatir a '.

' Sesundo a lwica de Tpeild;ird, n r:eera d a imliuta@o pare a pena é qw a toztcctizn filasll.#rla su o c~iizze fi-arstnv?o deve %r igualmoiite punido. ~m

2&L Cnrirso PEYAL. O Ciid. da Sardtnb ri?ciiou ate ao Cnd Fr. da I SiO ,

com qiiantn fosse ~ir~blicidn cm 26 dc I)urubro fie 1839: C* piou os nrt. r i ' ~ t e Cod. curn tudos os Jefeitiic su~ni-uokdns, pue haviam ido modifrc;idos peh. Lei dc 38 de bhril de i3321 !

Szo 4 para admirar pois que o Cod. 118s h a s Sicilas imitrissr tambern em 4319 o Cd. Fr. de 1gi0, e ate 1)s di- finiyiri que deu ~ i r i art. 124.' de =attentado=: - s E'aitentat existe dtis I'instont ou I ò r i n c m m k ou C-

avrwsacé eia. &c i lr i iaii i de I'erkwirkn dc chacrin de5 ru&Lafãit~ a d&signkç. r

O- lqisliidur das Iiuss Çicilias niio et~nsidmou a ax~cuçáo uo crinie cuiisumiiindo ou frm$rd~, r cmnscpucntem'.nte q11e as palarras = t.u&in de Z'exémtim = se deriam eritender do irliirnu aiito d'elta, nu que nenhum outro r'istarn u pmticar par3 chgar afi cmplenientii do crimc, Eiorpe rio art. 70.' d a s disptisipócç g r a e s cjualifiwu de titirrritri &a<trhoi da exc. nicio os q r i ~ pr~~.edem esse ultiniri aeto; c f p r I ~ r t t o os actos = i q i s i n h s =ficam ainda mais rcrnoios. c wndo a i n i p r e l i e w

jqo* o ?;ente f rz rlxlaolu criara ds sua p i r f r p.i:s conrmrZter LI crime: .. . . .i1 i ~ u i m m i s le crirne i r d a d ~ ~ ' i l ~ n u r m i t Ic r a m ~ e t t ~ , e% qu'd a Ù ~ s IOTS rn- dcmrra la p.inl: prm.itl~& par ia Lei.-

Eras d ~ o t r h ? de um dw cal*ituhcr d d n r l u - -0. li?.. 7.0.cnp. 151.": cQni h~mioam v o I o n k i è eccidrrr riilueiit c t I x t m i v o ç mon potuit?

iibomioida iamee halmtw. 9

h a tambrm b d(iU1tida dk Li Ir. de 83 p i r i a l , 4n.0 r,,, P ~ c p w n prs o-. Pen. de 1810, m que s L i tr. d~ ?ri f l ~ Abril rle I B3:. n3ii lu r i l e r a ~ o d y m a em a t te r iq io A+ yt&r deiu;uln m jjiirr.de 10~~i1lfi23r 8 ~k em coirsequ~mcir i[a aiia d ~ r l ~ r , r $ n snbre ciirum*t;iii~.ix~ xttcaitrntri; s 6 ~ 1 - mente. entre üiiírm Clid., riil midcrno da Pnimi:~. 4 98.0. eolr-lido cgm-

tudo ao arbitriu diri jtil&rã n aridifir+o wpa;~*. e wnlundjnilo a Lenu. tira com o d e l i c b Cr~str;rdu.

&ai= - con-n7,w i lwisla?Bo b a r k r i da lei riirn:in. rmirelfa Er ri. dcariis: uQni homtnl:U H?Ii r.~i!idit, sed u o ~ o ~ ~ s r i t ut vecidat. prii hvmici& =damuandum. =

Rmi c muiBa outros iurturcs comhptpmm aimillwtit doulriati. qae é fuh- &ads no erro de x medir a j u a l i p s o ~ t a l pela jurliw mordi crclirsii-anirati; doutrina upirituahta. qtic &i mntempIa todo o mal r~ai l tante i10 ccnbc E

quc a& mnteniph a mal mòlrrial r*ailtiot? do crijnc nsmo fmlo rmc!=fTnr'da Ukin~lihilr: da, rtmk.

Ammo 163.' esr &dos, rluarido apenas. mc&, crmhndem-se, se B que n2o sáo o nirsmo que adü4 pwpsrât.orios! @e p h g d ,ipmensp

as (:i~~$cttnri~~ pnra a ~~bit,rariehde, pm u'elle w tner- kyiihrr iina innuctnte! L

O Cud. H q . abopiciu a doutrina h Cod. Fr., ?as dis- ~HHSBU s d e f x ~ i ~ s ~ de = oiieniirdu =, rejeitando a cr pmsGa e insriminiido & d e lago a teritatim, comu se rò do 3rt. ifjO,":

ctEl rco de ~etiioffeo wntrd h vida 6 9 l imona de1 rey c 6 inicdiato snccesor 3 l a corii~ia, iiiturrirh til ia pena de arnuerte. i>

Escuçada eiitao f i c a ~ a aquella deEni+n, porque a de feic tatira j$ &tara rlada no art. 3." das disyouiçucs geraes:

n lhy tentatiia c u ~ n h eI c.ulp?blc càn p l i ic ip io á ];i exe- ~irrrcinn de1 iielictir dir~clamirt~ yt>r hcrhos e.~-l~n'ciirs, g rio 4pmi1pe en ella pur i:ralquit?ra cauw h aeeicierite, qlic pui

u stri su Foprio y rnltintario ddi*imimir,. O Cod. A r ;tustriii. ciwterituu-se em iricrimirt;rr cs$ttiai-

rncntrc, r io art. 5%" p x i . L.", cprnc, crime de. i I ta 1.rGq3o o5 ;itaquucs dirigidus contra a %urarir:a ~cr;sual d i ~ chcfc suprem?

; c r b r i s t raiuomm6.a irra que o CIIUF f-dí1rudo n;o wja pl. rw.0 d d a ornckmn ~ [ U E tcnis-

dien. srmorii i 6.1 m&T&il i.oiu; r a s qil? o ' CillriP PU~~T*#> E& C mE6nC qw <omunrra#u b Bl*ii? Jsryiie G o duir ( s t ~ 4 mdwic::r di~llnctW, 3 q l P IGn d ç r t c i i r r c ~ ~ n d ç f p s ~ l a t h i ;i m-ma qiiaoluhdtiie rcmsdin p o a l , rlrsdc que clk Y: TI:* mcdt d o l c I 3 t ~ ~ 1 : h intr.n?:l#~. ti 'c hxim f f ~ a . ~ t r ~ i ~ j m r .?mia ii 1%- Ia+ q u t viioe or hctor in~dilpntariiis on wmii l lh~i t~s em qu* k l l w O * irir i i t im moral. mb; i:m rtrie plq~lodrrLt ri niakcrinl. Pcla msswa r A 3 b s r hüHA este P ~ I C ~ ~ O ~ C T P wl*+]!a. L puni$ ~ " T E srr ~* iod iya , nLtr nii l Wntu comi $e

~ C S C u plenc~ c:iuruiso de smLm, rnmo yoli4rrimsir a* mt. 11." nr, tmi~n. I.+ Mas. nem 8 &ii i lr iu d e Trhlirrd. nem a de Cliiurca~i í"i rmirniitida

iix. ia-a: : e r m du C<-7.. c LP nl~lrí ~e f3z d i ~ t i n ~ ~ ú u cntre crime triisird<, Ç wnsiimrn~,jo~ rorai, ri. d,, i , , c o i ~ i .ir*. 11 . O t 99 ', nr iarrimilirfZu dri 1-

&-atado, ou h nxin h ] l a r'.* qu1i irroi i . i nr' d w ~ i o grre nqur s i niin!íP;ra d . ? W rc;m. ou oi Ekrri.;',i J.P-*E s* p í o ~ ~ i ii!tla ~ U P L ~ G I da ~ U X L I C I s0cia1 IIW qnC iç luodam.

O l.i.r3. rtp I'rus..ia; xrt. !i3.? P j . 0 a 97.0. ~~ihnc tdri a qliril~hlr d e d- teol,uip contra i i- iLr ou libcrdadiic dai . , k r a h ~ . . c irtn com u penu de morte, P s l i siufisc4 dc Ir*;&< e dmtçír,> ou rrcin.60 perpetua .i?is Iiihoz d , ~ &lk- q"""t.z.

I!m Esbtut*r ile Gm. ?Ti, iia ItqS, ~ I W ~ l t u a; o ~fJrnZrrdu, mas nt6 a jntemqXo f ò r m d s e nianiiesindi d c dtrdflt .wiitr+ a rida ou a libcrJwlc: da rei. dn rainha ou òo herdeiro prraiimptii0 da erirba.

í O L . 11. Y

288 . Conrco PENAL. do Esbdo. r de commioar IIO arf, 53." pena de morte airida T e o crime nac, traiispozmse as mias da siniples k n t a t i ~ a : a,. . encore i~a'il soit rfiti: ris effet, e1 dans Ia lin~ites d ' a ~ .simpie tentative. ii

O mesmo Cod. p d r n se abàirre de definir o q~ devk mteoder-sc pcir tentativa n'çste imw, porque a de6nirão e+ tsr dada no art. 7.". declarandri-ri puriiv~l, comtarito que a execufiü do crimc f 4 x ~ suspensa por causas independrnks Qa motade clu ctiminosn.

0 m&rno Cd, da iera abster-e de eqriipamr s teo- btiqa d'ete crime rnbmio, declarando wplicitameotr no art, 307." q ~ d o ç s c r n oberradas as dkposiçw geraes:

qLa ~ e i n ã d,eo. com~ilices en matisre dc hauk trabison nu rde trahiwn d'Etat. corarrie wssi relk ds In reriidirt. de l'un r &es oi:tes cxyrimls ri-dessas, seront aypligli&s mnlorm& r rncnt aur dispositians gbohalea de Ia ltii. i

Esta diuFiasiç%o compl+tai~ pela disposi~ao dos nrt. 36.", ?i9.*, 60.'. 6 1 - O e 62." Se o wimiaoso iiàu desistiu d u n t a - Ranientt., f: R tentatira fui prozima.. ibl iu I?, Irrndii mrii~n perto da execiri;ao do crime. a peua de mrlrle C substitvida pda de [erros ou de casa h PIWU por tempo indeierniinadri: e se Foi rAmoia, a pena de morte é sobhiituida pela de priao corri trabelhu de Ir= e ciiiori anais.

Quando podm a desistencia E ~oluntaria, quer a tentativa *a prosims, quer stp remota, c o ri.n assim o pmia, naci 6 psijal de pena algum, fiirarido sbnients sujeito k rig;lanci~ q+ciiii da

Em nenhuiri dris dcniois seis Cod. de Allrmaoba, publi- =dos depois de iX3S, se assimilha a t r ~ n t a ~ i i e an far:t<i COR-

ruminado nos crinic. de que se traia, Gmodu prirtaatci r r punida seguiido rs regras yraeb, qiie k sempre coin at ts nnação da pena, quer nii crime frustradu, prirr ila ~implee ~ t r r t i v a ou teniati+ii propriamente diiu.

X desisleoria i ihunlari~ yroduz neccsur~ame~itc, stguddu &PS Ccid., a irnpi~nidadr: du rka q i ~ u l r ~ u ~ r qiie fnssc o seu isotiru IIii abstcoau &i crime. O Cud. de Hanriri:r npenaa 0 *ta &mo o COO. da Emirra á iigilancia da pulicia; a Q de Hep- exige a pmetr de que a de3istcricia roi rt>l~inta-

h 6 0 163: w sia r motiiada pelo arrependimento, no que em prte COEI-

mrda com o &. 58." do mesmo Cod. da Baviera, &14+ m d o quo &a desistencia náo 15 p m m i v e l ' .

Aqncilt que se âbstem esponbneammtr ilse diz no com- meabriu uffirial Teste ~ o d . 1 da consnmmayãii &o crime, QEI

RUI ser impdido p r rirwinstõn&au estemas c indeprdep te sna vontade, niu deve ser ~unidn mmo culpado de tm- Wtitiua, seja p o w p a sua ahsten.0 merece ern bi mmna H- mntemplay:~, seja pbrque muito cnnrem ao Estado I m p h a ri,-maNo dos crimes. e animar ob inaifeitom a desi* Gr de seus crimiriosns, yrornetiendcwdhes a impu- nídadr quando os ~firedonem para escutar a i o e da sua con- mcimcia.

E 116s ãmcrnlAinou qrie sendo. como P, isto exacto, qnaoto mdis graw fw o crime, P mais aterradoras e deplorareis para a swiedade Tom as suas runseqnencias. tanto maior 6 (i io- teresse do Estado, e mais pwitiia e rigrimca d e ~ e ser a de- m i n a e o da lei. p n i manter a pniaiesbe cls impunidade em ta6 t;;tw.

Pnutas a t a s obseruaçGes &e manikstb que este $ i." é uma imita+ do art. 8SP do C&. Fr., eliminada a palaira rwtrirtiia=mcalrs=, que ali roi introduzido para liem se hzer conhecer que B p a n j l i r a ~ o m a excluida do d4itl~niads, ficando pcirCm assirn o m a m o $ em bannunia mm us Cod. da Sardenha, das Duas Sicilias. H H ~ . c da Auti h t , e em drsharmonia w m (i da Baiiera. r lodus os moder- nos da Alltmanha, que driramm a tentatiia pra ti direito m m m , consideraride tanto a tentatira pmpri:, i m o im- I~ropriam~nte dita

2-

Por *ria fiirma apparew a ddeitii de se tef li- nha de CDII~B a morte cm~ummuda s a fiylfilradg do r~ <,,, do surceswr íla roda , pare s e r pnidi i cum a nierna pena;

Remi impii-a prm dlspoai+m. Tmt. de mnit Pcu.hm. TI. 6.4; srrst &r& du Lnt Jr la lagirlrtion t n r a r h , crt posaet en . pz T e lt d&tearnt volonhire w SJ p r f 1 r c F. II dnif aa chtnire.

-+ire prbot& iovte! ir5 hi; qoo l 'acru9t i~n De peirieit p pr047er qnc , In tentatira .h 1té i i k ~ ~ p u c par dm cirwadmr*~ fiwhites e t iiiddpn. . daate? ac is w t o n t 8 de Ihutur. *

o .que ~ B,reyngmiite com os ,priricipios da justiça ,penal. Se qriaiit0.b intencimaiidade d .falta. .pra a irnlp&i~%o da pua. k p o d e - a d i s h n i i que r-ae do crime frustrado ao rAin5w.n- made, com relaç&o a,quniidade mtesial do b o :e i ir)

adam cui perturhgo cauda na sacidade. ris cnni-euiencias siisiaes.yedem gue se coesmi.e esia diT-

ferenp. .Certci ri . uini- .& .que suffrrr:~ 3 .mesma . ~ u , wlyrier T e se+ Q resulhdo,do.atteat.do, seri umia c a n k lw wroIha .dos -.mHLç.!pa~'~ qur sejaru..niili~ c í i 5 w . e mais. S ~ F o s *

.8&. injustiça. p r h c r e m .pqdib no.mwmo sr r6 dentiGdz m- a exmç&-.do. crime s-simples featatira, uu quando síi terc Irbgar um cilmaco de exeçi~~:üo. X d&trwa . a o &% .TilOSplb quanta- i. i ~~km.c iowWe, . .poque se nJo p e s m e . h m yronuriciada, em ,piruritci o h i r i i i s o .niio.pm- Grau fi d h o . $ c J a de. e.x~xw&~. Atd esse m m e r i h f d i a elle ;irrcp.emie~-w, e n i n p m pde afirmar nem pmrar que. .w Gci arrupendcria .iadependeutemente rias awas &~raiibes ,que lhe irhsturam ,i consurnm4i~io do mime.

A iliff'areqga e~istc mesmo em relacaci á quaotidadt du A r m a . A e s c m o tierTei$, mau - s r n multado, uusii miar +efiu&çao publh do que uma u';ecu@o incompleta uuapo, .ws m q a d a . & ' u t a . m ~ r i ~ . e x iacnmpleh h* gr& , ç&s. conforme es acbs .de .-qo -.de execucan são m&s OU

m o s u u m ~ , : i n a i s .ou:menss pmriraos do ultiuici d'eila, w .que influe .t;irito ua . agreciaçiío . J d inte~icici~alidailt' corno

.na. do alarma caas;lrlq.[ic.lo maleficiii. Pelo Iado rlYs conr-enirncias sociaes ti da .%yuraric;a .pe+

s ~ l Lo rei e du succts.-rir 4183 thrnnii cata aggrriia~2ri dc ir i-

just, i~e pO?e ser causa das mais liihss coiisepuwiiicis. C-tn O . crimiiiosn de ,que perderi a i ida d d c o m+

rne!iiU ein que pi'atii~uc a primeiro ac:tu de cxcciíqa~, ii$a miiiuu algum Je ; I I L P F W S A fiu dc 11ti1i~i;i~li: l ~ ~ ~ ~ o a l PU ~ C ~ X P T .

dt prntiar todos quaritris meias lhe wçtaretn para :L ciilieum- maça0 do crime. Rep?tire, se podbr, r is teaial;\-~s, pois aào '% ,?ca uiitra cspcranfa cIc kili,:ir;$ri h l ~ a s e d t i m mesma e2YUnq2~lddu crime.

.A i ~ j ~ ~ t i q b ? e a eriutraproduccncia d'rsta incriwin%Go e

h e b t ,@i%" s3 periilidade tima m h m r & n r k . ~ ~ . & & , e & ~ +h ~4 &&decair nas: &sp- dp ,&&. 4

cta mtbk. . - :, , - . - . - . , . O art. 9.v.detwrnin~u que m a a -r e- -,a

lei qwh&rn wmo d e wisvmado amtmtatira& um cm?, a suspensao da exwu$io il'ric;se crime pela ~ ~ n h d e n ~ k 4 o 1 e j i r w ~ d w a . ' "

$. pwci- uer d'%sesr* a &priOie ~ $ 3 d'&,$ piqw & tenkbiia dai d~ rai eu iie iitiiw~- %r da mda B puaib COWI $B ptiahh. w crime q w & i ciinsummadri. Logo, mbora se arrcprnda o criminoso e sus penda a execuc.30 por drterminaç:~ da sua rorrhde, por iin- pulsns da sua conwiencia, o arrelierirlimentu nán ri jusrifica.

Sbmentc Ihr resta iri~iirar 3 dispusi~io do art. 27,O n."'T." e 11,' pra dssviar a pei i i de mortc. nus ternins das art, SOP e 81.", safiendo em todo o casa uma das pmas pcrptua* de trabalhos publicas, pris.30 oo dsmdo. O beneficio que as- sim culhe do seu ampendimento E &o pqwna, quc II&O

poder8 sm uma das causas determinantes da sua. rontiide, e, pelo cutitrariri, para muitos delinquentes a morirte ser& prtc fe.rerirrel.

Dados piiis as primcims prissob na catreir~ do crime é aqui n mcsmu Cod. n que impelle cbusumbia$âis ! I

ES~P dcfcito SP torna aiuda mais wnsirel em vista dos a~% 115.' e 179.O $ 6.". que em crime de rebrlli<a e de s& dicari admitiiu u ympendirnentci gira inteira impunidade,. dadas wrtiis ~ircnrnstaacias.

Quatito w $, 2:' labore nos niesrnw defeito^ que ri 5 au- tccedentc e-iii qiiantn pune com a m m a pena o delicto hs- Irado i: o corisnmmda. Modificiiu um p u m a pmlidnde viaritc, ú i.~ntaiivr; mas P a o p v e a pena. que pracdem ai~iki em ~ a r i d e prte as. rousiderafles que dednzimos ao 5 antedeate. A indiviRbilidade d'e~ pena não dB l opr a po- der-se prnporciunar nos diversos gcaiis de crimidi&de que podm hrde na teiitntir-e. w m d o os actas são mais pwG- m~is nu msia remotos do ultimo sCto de exmnq&.

Aqui porém, n'iri sendo applii!;trcl fi art. 9.O, pisque a tantatira de crime niij + assimilhada ao crime t ~ n ~ u m m i i o ,

ú criminm itI! ao ultimo acto da eremipao p6de arrepender*, e assim fira isento dr pns, se causas esbra~ihas v nao to lhe rsm na eáer:u@o. Por esta fúrnia f i ~ w melhor prãiq,ida a wgvmnça p w a l du regente que u do rei ou do succ~sáor da corda, quando outra parece h a w sido a inkncdo do I+ gisladw!

I bhte prcirima d'este $ e i i c o n t r a a . mas sli qa.?nto i primeira parte. no srt. 155: do Cod. Hep+: u.. . contra e1 e rejeote ú rejentes de1 regno.. . e1 homicidio mnsuiniiiado ó qfrustradb, . . se tast i isrh min la pena ds merte. II

+kpuelle que tomar a resolu@i) de comriictter algum dos crimes declaracios no nriigu antecedciite, se prati- c a ~ algum :%to para preparar a ezec.u$?in, seri ci~ndenr- nado a degredo tempmriù.

A fonte proiinia d'r.& ar[. & ~iM~eirnente n art. 90.Odo Cod, Fr., Sonde ki tradiixido, com ri u n i a diiTcreaça quanto a penalidade rip: %r aqui a de Jegredn reenpo~wí~. em quanto ali é a de ~btençnd. Não se ntiiara similbante iritririmiaapo no Cod, di: 1glO: fui iutrodoaida pela reviso da hi de 28 de Abril dc i332, e conçen-;ida nns Projectes be1,-as cle fS39, e nii denomimdo de 3L Haus, mm a restricdn deten~ãn de cinco a dez annos.

O Cod. Besp. rejeitou-a, a ob i se encuntm cm Cad. al- gum d'cnire aprJles que cuilr~nt&aios.

Pelo contrario no Cod. & Austria, part. 1.' art. 8.*, atabelsceu em principio :

rr Personne iie p r t 81re rwtraint t e rendrc cumptr de &$I?$ prnsies OU de strs deswins intdriciul?;, hot qu'il n$ pm c intrepris um miim tzte'rr'rure coia.iraSdm6le.u

Por muito que wjam offcnshos da wprança iritem do &iado us crimes de quc trata cr art. aotecedent~, por mirito que m repute necessari.~ punir o camw de u m ttutativa qne possa produzir al,qum d'essrs crimes, a justiça e FI srgrrianp indivfdrial não podem cw*ntir que R punam n3o d as €a- tios materiam <sciostiLutiios de um delicto ou do comeco de eãecuf-ALI de um ddidu, mas alE os pensamentos, os p r q e Ctos., as mdu$Ces int~rnas.

E wrtn que os Igisiadorps da Lei ir. de 93 dc Abril do 1832 mnhecemrn pile naci podiam incxirninar essas mplu - @es, setião cansiderand+as no momento em que se mnifes- taMm pur um acto entmno. e pur isso O art. do Curl. Fr.,

yue rsie n<issii art.. syrriu, e r i ; ~ lormalmenle esm manifesta- c&, coma coridi~á~ eswncial do crime; riiiiç r i b ci menos erto, que çemfire se torna mmo d e ~ n t o constituti~o d . 6 ~ mime a resoIu~en de o wmrnetter, c que o ai:to estemo "$ci E di- r ~ c t w w i a ~ t cir. c x c c u ~ ~ o ; aEu C niais que dc InduiGi~; e na* tem uma 1i~afiÍo itibiiiia c m os od& rmstitutiios da knt+ tiw, w d o quasi wrntire ambipos. e quc prirtanto n& rec& mm certwa culpabilidade de wu raucbr.

Os actos pmpar:~iorioa sbniente pdwiam coadjurar ums indu~~40, qiisndo Fussm em s i iriesirios = rnttdennnat~is= u imo w exprim~ o Cod. da .lustri~, ?iu i~u;irid?i rlim condi- wem um dtlic4.o=sc:.i g.m&=, como Aaheler~rm rilgum 4m modernas Crid. da .4hmadhii. Fbm d'estte mesmos cisirri, s~gundc mdmOs Cod., se os actos'prcparatorids sc jdp terem mlariio com crime grairksimij, <(I p o h d a r hpr d vigilariiia esgei?al da dici:r, cnnqiderada iião rorno perii, mas n~ iu imenk uimo m d d i rieecurriu de prccrur%u, iiu mrmn -ido tni que ant i~as leis da Allmaiihn exigiam a caarão =dc aun r)]findtralla= a que SI: rdere o arl. 179.' da Cnnstituifiu crimtnal da Carriiina.

Em rista do cx~iosto teriamos por awriedo qiis caisse r+ pudiada r irirriminsqão do art. 90." do Crili. Fr., i: tnmassc- mos a HLP rrspritu ri e~ern~ilu do I:od Hep. '

" , Comtudo, para 5e dar a esie õrt, a intelfigancia menos w- -pugynte; em 'harm&la Cdm 4 piis se acha estabelccidu ne art. 37xb, em rela.@wans crimes de hrimicidio, se der;wb er~tcn- aw, que ainda -qw a aexpress$n, como tr;!dricfio do Cod. i+'r., n8[i ,%;r ;yui ideof im, rtrprirnr c mcma i d h , e que pcbrtanh se p i z tan tn ali coniu i1qu; insritniriar o [ciclo juddicr) d o pw- * & i l ~ G o i)iidt$ig#aio firniado anieb do uclo para p-ywrw a rxecupo.

Por esh íi~rmii e precisa a ~iriciirrencia de du:is proxaa distioctas, kpc mbas deicni qer ~~:orrclua~ntcs, rima dos Ia- <tos cnnslitiiti~ii.; pmnwdili7~ivl t. uu!ra i!ú f d c t o p r p ~ mio, qur dm-e ter reiaçau tàn intima toru P F~sQIu~;~u~ ~ U P

-30 p s s a ter b i r h txplimc31i. VI: nutro modo se ftmar8, h rIcmnnrh@n suKcientc, riimo e#&;a o q i ~ e o nãci 4 ou ~ M e n a o o +a; :i. suspeita nuuumiiidb LI l o g r da rercliide; e n so-

h ~ w 185.' 29%

phimn do le,pidador elevado hs alturas dc prova prorada eu1 maieria de i a ~ t o material punivel, e nao meriris do qut. rdni lima das penas mniom @oqm t m p o r d -

.Z cl;cessli;a mridera~in da pena. c b m p d a rom a de m ~ r k cnmminaiia no drt. ankmdeuW á sirnplts teritaiiua do crime, dernnartm qw a legkhhr, d o a d o na dura altcniativa ou d3. falia de repmao, pnr faka da prova whe Q desgnio f e d a r -qaríel, ou de pwir coa ureidade um &-tente, preE& alternar a peoaiidade, tanto p r l o 1 h foi ~ m ~ a t i i r e l m o tarrin. de que le ahrria doazinadn. .k justica p d m , assim moral m o ~ c i a l , tem c d m s %TAS, e 8s m e didas rnmwnte, prarmt;vas se r e d , ~ 3s da r-Gilanzia, de policia, tscinsiras sempre da i ~ p o s i p n de peüiis WTI crive proíado,

Se dois ou mais indiriduos erincerhmm entre si R fixaram a siia re.suIução de comiriotter algum dos cri- mes drekardos no art. 163." e esta coujnrar,ão for FJ+ guida de alguiri acto pratirado para Fireparnr a cxei:n- cão, seráo condemnados a degredo perpetuii.

$ nnicii. Sc nenhum acto for raticãdii para prepa- ! rar a eueclirãi:~, serão condemna os a degreda t e m p rsriii.

A fonte proxitna d'cst*: art. 15 tanihm r i Cnd. Fr., no art. 89.*, como jh tmus notado ao art. iN.* Q Cod. Fiesp. con- mrd:i tio drt. I6i.". mar sem a distincuo de seguirem ou nsci 3. crinjuraçso alguns uctus yreyaratiirius. Tamhm concorda o Cod. da Xuçtria, art. 56.". ilag D i i a ~ Sirilias. art. ian.', 121.; 399," e 1 Jjmn, da Snrdenha, art. 133.", isl,'' e i W.", da Ba- v i ~ r ~ , art. 400." 3 i*' ni" ikP, e os modernos da .hllleniauba, {Etud. Comp,)

O do Branil mig que rn zooju-dos tenham nao s6 coricer- tado a perpra& du crime. mas os m i m e o iempa de o exe- cutar. Todos os antros h d . mencionados tornam a culpabi- lidade dos conjnrados independente do$ mhw de euecuq:o, ou da habílíd3dr,,prude11cia ou inipnrtancia priliticii ou cii-i1 dos rriminosos,

4;iimtudo não B justo rollar (irna rncdida awpciiiiral, c,om 6 a d'este @ri., ri?ntr;i algutis &esrasadus, Loircns, cegos. visi- narina e impmdentes, que hcilmenlt? se t.1 itam e se dZu a cu- eheccr. P que nho pudem ser tpmidos como oç inimi~os do rei ou da causa publica, dotados de outra intclligenciu c s gcidadc. e que possuem rpciifioj c meios phvciccis r moram de oiitro aIcanm. A cim~iipnt~ncia e Frudencia dri juT p e p

então c,mnprir a lei, pela i~~tençáo do Irgkludor. 0 nosso Ccd. adoptsrido a Iqislac3ii Cranwu. com a di+

Aamso 36LD 29 5

tinw30 da Wsteeciã oit nãG existencia dos actas [~reparat* rivs, quc deria ser repeIGda, ismo a repeiliv o Cod. Hesp-, e que iiio tem mciAelo nus outros Coa., 1130 meree ireniura, a nosso rer, em quanta se rbstere de incrimiarr a pcpuim de rmwrto f1ão ar& = p o p s i r i m f~G.3 t t L O ~ agrée=de que iambem tratou o cit. art. 89."

Acha4 esb iricriminafio repr&aida no Cod. da k d e - &a, art. iss.", e nu das Iiuas Sicilias, art. iS6.O; mas O

nosv Ccd, a exemplo do Hesp., a rejeitriii, e wm justn ta- Gn, oii se$ pelos rn~lirl is qiit d$ ROS~I, Dir. Peo., tom. I." pg. 287. ou pelos que d6 Chawcau e H&iie, Theor. do Cod Peo., part* 2.' pap., %Y.

Quanto a penaliikie, 4 clara que, sc c~ndemnâmos a incri- &na@o, mm mais forte r s ~ o não podemos deixar de mnsu- rar a i m p i i f i ~ o de degredo yerpetiio e kmprario, que aquise airoinina, Se riao ha verdade m o 1 na inr,rimiriarS~, a injustita da pefia ç r e na ra$o dimb da sw maior gravidade-

lha corijura$o 011 concerto na0 k mais r~ue a m u l u ~ 3 o de wmmçtter o crime por mais de um iadiriiiuo, a pite ~ U W X

o Swta da curimaubira~ào reciproca da mesma i d b , do mesmo penwment.o, que se ti~roa wirniiiosa em rirdo do parraposle- rim a em wsmnuiiicaflo de obmr, nbii rada um de sua conta F rkcli, mas em comtuum. cwgemndo pra o mesma fim.

Aos dois factos p i s , elcrneotos corrstitutisos da iiicximi- na@u feita no arl, antnccdeiite, acresce .I de um krceirtr e quarto facto, quaee o da çommuoicaflo e o do pcto rormado. Shmcnb probados concciiidentemerrte estes quatru fartos e a writvirdoricia d'ellrs entre si, k que üs juiz= y v i ] ~ , com al- guma mnibra de justip e de moralidade, applicar a pena gra- ris~inia de dgredo p q t u o , em rela!:2io a um crime que não &%ou n ter n m comqw de cxemC5o.

Crirnpre portanto que se dem~nstrt?: 1." .% ymmediteçári; 4 . O A c.ommunicai;ao; 3.' (3 pcto illicitii; 4.' 0 a& preparatorio: 5 . O A ligaçàa intima &estes ractos e r i w si e um rda-

$&r dirrcia iros crimes de que trata o srt. 53.*

Ha de str muito difíicil que HL? provi t demon- cabal complexa se verifique sem o sophisina==clinb hor; q e pmpte~ h=; mas se Tiir possivel esm demanstra~n, t(!ti+ m o s eotae ~lmv~mi n & ~ n t i n bv dcmenrn ,inr*rtrt Ikr h& mina~,iri. c alguma parte de mqf mnterid nos actos e-rm maiiifeshdos com! syrnptllmas dr psrwrRida& dos seus au- ~kres , que exigiria um curntivo riu rernerlin adequado. que est8 i~iiiiiito krnpc dc sm Hma pi ia extenninadora. E uma dps maiorpa perpeluar

A msmã ir&rnioarJ$~ sustenta a Ilod. tia bIh do qlirrto elemerttri cenutitutivo Jo crime, q r i i p i r i n h 0 Cacto mrtykxo ao Facto siinples, qiiandri actimyanhodo b't~srrro~rno ekmeoto de que-tratou 9 a*. anteadeote,

O desipio hrrnado toma-se ali pnniwl, emrasiiâ h pew sis1wwi.n n'eçse mesmo deçigqiii m w i i i i i d n pelo ado p r e p - ratorio; aqui dispeos+se essa maoirestligo, e pune-se a idh e rmlu$40 do crime s6meritc, porque n acaw ou eprn w, a ~ptinianeidãdc pmdueiu em mais de uni irdiui P"': uo d m m n mncewo c dcltminay30 de rontade, com ywntn m nhum d ' e k praaticasrr: em cnnvquzficia aeko a!pm pwpara- toririr, nu modumite remotametite h c~rvur;io do mime. .

Isto nos prrre exorbibott. c inwnvcniente. Fie. O fim do le&iadílr roi a i o t i m i h h tuvia eswr sempre-, pnrn a im- p l n $ l o dns penes miares, s@m acto pelo ,menus prepara- trni), . .

As Pm18 C O ~ ~ M , e de seguranp meramente 1 ~ - veniiva eram mais que st&ient~:. e ~ I L H R ~ . ~ menor ror a d k laiicia com a lei puiia o crime dwdc R sua con- ate h eowiirnrnfl6n, taatri rnmirir sen o interesx do rfirninrm, para se abster da ewcufls, e par iw~im.~ueocia mais Ineãw- zes r desaiaturadas as prnvidencias penam Certo o dmioso de qrit? jd tem d.adt) em ws acytwr. materia bost~rik purd ilf- her uma pena p v e , ;tveriturarB 3 ~r;elruç30. prirwipakn~nte quando se lisonj~rr de (que potferj =h-ar-se pnr ella.

Todai,ia i k ~ c m u s obserrar que m Igislatlwts em seral e acham possriidus do mesmo eãpiritii de terror r dr precail- @+ contra ta o r d w de crimes. O mod. Cod. da hiissia, depois de IIU $, 6i ." e d2.* ter íkclãrnd~i punivri ~mi a pra

dc innrtc ii crime de que se trata. mema qiiando n50 passou dos limites de iima tentativa, nri f, 63." pune ri facto da cm- j e t r a ~ i ü , rias taermos do 5 un. do presente art., Cnrn a prisne clim triibalbo de cinco anricia h perptuibda.

Mas t! mais justa e mais philosophira wta disy<isic%n: I.", p q m expvwmenie detemi ia ,w' prenuncie a prisâo sim- p!es, .riuni.a por ~ e n o u de cinco sriooã, seelpn que eit-*tain cuwmstancirs iittenuantes: S.". prirque a o $ 66." nfio qui - p a r n ~ ~ este facto ao da rcsaliigo indiridual do crime, se- guida &r: algum acto pn~aratceio, prriqlie s penaliddc desre Branda constituido ii minirno em maxbti. e tanto n:[ pena de pri&!y -&mpk, camo na dc pr&o a-varada, i& siimentt: RI< I X ~ C O annw.

De t d o s ~s Fod. rr mais jud;civsa e qrie prwedeu .um mis i:ribrio n is parem wr o quejácifhmosu do-Brszil,sul)w o ianixr4cl .ou wnspkaciiíi. asigindfi n'esh o a c m d ~ n3b ki, 30-

bre n fim, mas sobre ris , m ~ i n s R i cmp da esarirao. Se nã@, ha &e armrd~ assiai cwwertada r cnnjar@u C

m, a c b ineompleto, para p n%o @I& havw o mesma pe- rigu de mpem~ào. nem -o midulr-se a'ii&errniiia@u & uma wnbh absdata.

Yvdem bdm dewjar rr fim, ms nàa imtcordrir nns mim, piem considrrnr o wu emprega absurdo, inepto nu contra- pduceote, prdtm mwmci, coriu,&ndo nos mios, m p i l i - i ~ m reiar;=io a clppnrtunidadc Ba ereca@v.

Cira ii le+hd(w deve seniprc, se vonlia nos eff'eitos mcirBcs da iniiniidaç~o pcíial, rio? sentimentos naturat- ai) cora@o do iiijmem, na disieuldade de mrisenar u n i d ~ por muito mpr i on m r m rtsiiluq3o e vontode mais di: um indi~iduo, na criú- s i d ~ t e q i ~ dos c~l~stficulus d ~ ' modo, tempo e 10:s que off'erece ii exiiecrirèo de: siriiilhrnts attentnrlue, contar mm a pvucri im- prirtancia das ciinjiiiaçGas, quarido iiào .rijsrim.m por suas c b cirmsbncias a natweza de quelihxd;is. que AS torrim dyms de Cuiidsmentar urna ercep~ãri 6s regrar geraes contidas nos at.tt. 9." i0." do Çod.

O hornii:idio 'consummado ou fruslrado dc qiralgwr membro da familia d o Rei, seri gnnido cuni 3 ~icria de morte.

Tem concordaneiaa este ar t com a nossa Ord. do liv. 5.- tit. 6.' a i." e 21-4 Cnd. Fr., art. 86.". Ilebp.. art. 165.", de Sardenha. art. 1.85:. e das Duas Sicilias, a$. f 22."

O s Cd. di) Branil, d~ A~istria e da Ba~iera nbstiueram: de incriminar c~p~inlrnei ite o homicidio pmticadr) eintra os mimbros da ra~niliii rcal.

C) Cod. Fr. FaIIa i agaãienk dos wmbros Jafimilia rcd. O de 1791 mmp~!ieiidia iinicarnenle u rei e o herilo;i.Ni pre- aurnpti~o da cnroa- Perguntori-se por w~iiiso da diswssão Lei de 28 de Abril dc 189.2, se us rnllate~aes ai6 an quirib grau Faziam parte d n família real. e se n'esla considera~ao g+ FYam drl prir-iiegio do art. 66.' Foi entw respondido yuc a sigiiit ica.r~~ das ditas palairas fixava p r aqurlla que l h e attribuiri o uso commum e constante, e que jquodn este n+l bastara o ser principe de edngirt para ;i 1rsso:i se w p ~ k m ~ n i k i da fiirnilia ml.

E fdai-ia a pergunta iiàn erá wni Fiindamen~n, por isso qFe Carnot, commi.ntaridii (i a i . X7." do Ciid. dtr iSI0 , h+ vra diin:

rr L'art. 87' aq-aiit p:irlP: Jts t?ir~itatir~.e d~ b fumiile rryar, UMIIS rcstrietina, i1 IE a ~ C W c o ~ n p r i j dom s dihjiribition.

que1 que snit Icur c1egi-e de parerici., t.n lignã r.ol!artrruIr, s commc cn ligne dr'recte. r

Os I h d . da hrdenha c d,is Dlriis Sii;ilias ftiram um poura mais explicitos, silbstituindii a, pala~riis firroilia real. pelas de faflMh niizatta.

o Cod. Hesp. esp1ii:ou-se :i eitc r~syieii ii r~ im a maior

AE-rrri 16A0 299

preciMo, dcclurando dett?rmiria&mente quoa os membros da Iamdia ml a que a iocriminrc3o era a p p l i i ~ ~ c l , coniu se TP do art. I f i S P :

O . . . padre, madre, ii consurtc de1 rey, reiria, smiuda 6 in- r ranb de Eapaa. a

Este nosso art, porhm, n9a tendo por melhor a disposi- çíiv do Cd, Reçp., c i a t a adoptando prwiissmentt: a e s p w @o do Cod. Fr., deira-nas na mema incerteza!

Jlais prcvideate em a Ord. do l i i r . S.*, porque no tit. e.* $ i." se rder i~ d morte do rei ou da rainha siia mi~lher. orr de a l p de seus filhos ou filhas Legltimos; e nu $. 91." am- pliara em geral aos dcscenderitrj nu ascend~ntw ou imiau i30

rei ou tio irmiin dt rcri PXP OU de aia mS,e, d'ayuplla parte de que o reino prwde , serido alguma d'tstas p w o a s legi- tima.

No silencio iio Cnd. der~moa, pois sc- irala dc iima erce- pcjro ao direito commum, .considerar em r i p r esta 0 ~ d . ii'eslt! ponto. parque por clla se datemiari P se rciiringe a mesma Pãcepiso, Ibevr: suppur-~t. qrie ri legislador tomw estas pala- n-as=rneinbros rki Pniiiia rtal=na msniii sigriificay~o cam- preheiisiva, em que eram tornadas lia legislnc:io criminal an- terior.

Assim, replandn-rios pela ~iossn >?lha Ilrd., r: supprindo por elia os termos ,anos da erprcsao do Cod., tcremos um reçultado de Igislsr,ao criminal irihrr? o giiritli dadc~, f i ~ ~ ~ n d i i o sentida d'tqueklas pslarras qi ie niuitns Caà. da Kurripa mo- derris, incliiindo ri da Prussia. crimo se i$ dos 5576." c D.", mprepartim tambcm sem ;i$ defioir.

Quaiitu i equiparaçsn yiie aqui se ioe de crime Frusbrido a rxiriie uinsuniniah, bem conio i periaIidade, reprnduzini~is o yirc fim dito ao art. iti3."

A differtrira do menor pririlegio, com mlai;Zo ao irri. 163.O 5 1,". estb cm s: riPO ass;miIliar tainbeni 311 LT~RI~? i:OnSUtll-

niadu a taritat.iita; e com rela$u 30 $ 9.". consiste em que tcntati~a I I ~ O bi aqui C O ~ O ali ribi e~.~pe:ialrnente ciinsidcnda, entrando prwla~ilii nas dispasi$8~ gmaes, e wgimdo eljas 6 puiiiid e.In atkoç%n á graiidade da'i~rria. art. S.', não for suspzna a erwutfio díi crime por i-untade do erimiriusn, ar!. ?.O,

.e a penii wrrespridenb 6 cnan, em mnformidade c,om o xt. $i.", 88." o 83-", nma das perpetuas de trabalhos piiDlii:os; dr prisão oir degredo, que cunstiiuem maYmv, &ir, e mi- ILÜII~), wbw[~dti a ririlem em que a o eo1iric;ihs no art. 39.0

Resulta d'eita comparaydo que n juiz fica, swindo as circumtruclas, nGo s6 auctorimdo 3 escaihm, no tssri da ten- tatiia, a mesma pena fixada no art. 163." s KO, o i l a d e s ~ h imrndiatu. iuferiiir. ou aiada a wbu a outra mais grave, pua1 a dos trabdhm publi~o~, a p r i m " ~ ~ pa:ixirna immediata i pena de morta

k i m ficandn ri juia rn arbitrio no rnaleficio cilritra ti r+ gente, para diminuir ou p~im augmeutar a pm, passando de uma para outra rlit escala d'ellas. -0 lhe aconkt i ij Iiirymo.

se o c ~ i m e r ~ ? ~ p e i h a u m membro da familiíi w31. Eis n que arontcc~. sempre que se s i e das r w a s gcraes,

s m +e a a i w p t v wnsidm c sr Irgklc m todas assaas rr?lac&~ A ornlsso do IcgisIsdor, tibrigando ao supprimento pelas regras geram, faz aptwreeer eshs e.outrilu anomalias, que ainda que pow!ri ser n~r>&ii~udíls .na applicaço pela prutlw- tia dos tribunaei. riao dcixauani por isso de %r vm;i gra7e im- p l e i f i o no Cod. e nein elclurm n'um ou n'iiubo caso a prissihilidade de e praticar uma injustiça.

' Imprv$m-~ indbtinctsm.ntr m klarrer irin~cfiuc~. crimc, dciicto, mn- iokw+o f. !PILZ d?rir.ttjrCiI O U t ( i r t ~ l i i l l > ~ ~ í , , p r a ~ m i t a r (8 C d . prir

Qns i.eolc tis T.n rnmprelcnili!~ aí incrimiangh r m ~ : t i n s . de- baixo & ~ m = c r i m r ~ = w m ~ jh n,~,Limii>.

Tlidlt ;i offb:ilsa cnrpi:iral ila ptissuri do Pici oii Rninlie i-c.irh;iIi~l: dfi iriimci]i:itu surcc~sur da ~ : ~ i * h a , coniroii- lida p:,r actos rlc riolrlicia~ si:ra 1)ui~il:Ia ecini priGo Iwr- l>etlla.

6 unicri. Sc ?itTensa 50; criniiiiet!idn cD1lt1.3 3 pC9- >na'& qiialqiir!r mi~mLiri:l da Liniiiia i313 Kci <iii rnnlI,a a ]i!:aso:l rll-i Kegeriic ou Rrgt. i i l~s d~7 n~,iliu, ;i 1:1~113 F C T ~ c i dcgrl>dci I!P:~IV:~UU.

-4r1, 3.5.1, C rei.: 3.7." c ti.[.: 35!)." r i 3 1 . i 3 . O

Tem concor&ric;ns qi131itu a irirriniiriiiç3a ni? Cor!. Fr., ~ r l . 86.", EIesp., ari. 1&0.", ria Saril~.nha, J T ~ . 183.". das Buns Sii.iline, ;ir!. i N.", da AustrLi. art. %.i.", c aia &~ari?r;l, art. 3{11).0, 3iij.0 e 313.m, eni qiiaiito riu ri.in h1la.m diiterini- n:ihsmcri~a de homic:;dio uri crii~i~rctisiidciii rlii.resrIuer ai;iques ricilentos dii,igiilos çoiilra a pcssoa da:, nii uu do imrncdialo <iii:~:r.>?,-,i- cld c i ~ r R a .

C3 r;iic:n Ccid. ,!içti!i;uili ais ~ ~ ~ r n t í i d ~ ~ de as~rii>iriaio dc C I I I ~ ~ D S ql~;i+$<jiiH, ~jurij iionsiderar c a l r s rlc meriar grai idade, I. 11or!x"1" relwllir d"cl!t.s ;i pi:iia dc iilílr:.r.

O I;rid. da Rar.icra ciirlnidcroi.~ no n ri. 3@(I.U ,ifiiii.nte cri- me d.c>l;ido oii (!e .dia traicio. e qzrrrnsn rru tet's61izeiiiz. qoarido

a:ac;lr ;i ~ u ; ~ vida f i i i a +ira liliirid;idc., rcscr i~ndo a s riutrab iiiTp,ne*s rfirpiir:irs para Qi c r imt~ j de lesa-rnog~siadc:

t( I.ursr(i:e uo si:jrt c~?inmclli n curi ir.i I a [ i c i ,~ l l l l r 5ill:~ee

?idu ri). i i ~ i c a i a q W dg~iIfi1 p11111. bidl (!c El(i d o n ~ e ~ ia mnrt, ,.:de íç isaririjer i,u dp Ic lii-icr uu poui-oir d'. I'rlilti.nii-~

Os nl~id. Coa. da ,111ç1ri.iiiha (extr. por cLi. c Ht.1.') ad* purnrn prrii,;iinirnlp i.,m:i çixnrlhaiit+ drLerminai:2u res~ricta á pc<so;t do chcit. do Eitado.

&stiiicqàci Iio;s tcni ho11i Fundarncr~ir> rz'eeiei cscmpliia: cumpria qilt: +e tctslc láo lonsc ciiiiio furn~n uI~ l ins d'es-

',OL. l h 'I I

ses thd.. Iiaru yus riãu fioiiss~eril nppfirecrr ~irtiiidiis corti a s i r ;uridn das penas icini::diaias :i pcria de n i ~ r t c rlclir::os j3 gro- vissirnris, i 3 t~a~1~s i r r tos .

O aii.. puitt: riirn a prisiru pt.rpt.frx !ubn a wfitrsil crirp~~ ra! a l)?jwa do rci. r:iiiii~a 02 irnrii~IT~;,rr sorircssur do iirroriri. 43 yuc wj:m ofi11;1ii-i12-. coipor~os defi;ie-ri .j Eiid. ri:^ arl. :163."

àlescl t;i d'csh ccnk~niiaqão, e d1::5 ai:,. .?;9.r' ali. 5SCi.' ;,I- du&&. qire ~ i u s iajws ubp:ckes dc que sc 11;118. yu?i- 1i:ja uu 1150 ,ure.rne!lita@~~~ L<~tiá ?C ü f l ; w t ~ c , . * r ~ j ~ r ~ l ~ tic& q!,:;i,'lki~.[~r ri2 dt. Jachi, de q LLC i i i l ~ i r c :ã~ l !~ se xc~iiyi:), I;?L illCji::b Lc. ;~!u~i:rs awttapa. quaLiSrc::: nc ari, 31'';:<,''~ a pc;:a de i:r:aHls 4;- : i ~ s ir

triairi dias, $ 5 nloi:i;.cs oflrns~s Ce. L Y I ! ~ 91.w ~LJSC i.:;, tryu~i de rr!~nihri.N, il!cijcio. d~ fcrmidac'c, di:;4:rrnid:ir!t: i i u int:apaci- dadc pii!>ir::: r i r i irilrlle,i7:ual, n i:c?;ia snrli scmprc a roe;mc;=l:li-i- sãti ptryerun-!

J ~ F ~ I ~ 5ri?~e:iic st:r> ;:(~s:,i-i.:: ;li;:; j!; ;~~Im~; ! ! i ! r~~ 3 ;s<- . < tita I~I:~,J{:S t > j ~ : r S ,;;,! eiic+ i:!re:ii:xg!::: 9: ( J ~ : ~ ! : T I . ?A,?~I ; :C ;~ ) ;:< , <

prc~cr : ' i~ : i~s ~ C I I:r.irj. I j r ? r ; ; t ! , c::~s 1111;i": ;t;iindg 05 ~ l i : : ~ l ? ~ t : : -

?reis lt!d,iii!ns h n AI j;i5:i53 i ~ c i ; : : . I~L;:; :,:i0 cc>>+~:?~!:rfi ~ 4 . b

iribu[; c;, yI,c>I;!;! I:!, >.:,, [()::(o; &i:'.ry- ,,i I., -;.--r: #A* l,u;!<.8? ' ? F1.2Yi- fJai+:. cc,~;;~] 22 j i : ? ; ( y ; ~ s{.,;i;i! ir[;,? [i?.:> l ~ ~ ~ ~ ; ! ; ; ~ ~ GT:::~

' L ' .. qw~Liia<!fi q,~i;ic[, LI. :::si ;RLI~;;! c i!;;>i::;g! +?, ;t;!.dLc;;,c :, rm:5-

. A I

ina iri:::;!tiY:idli de ri:n:tCIi.: 7d.i:ni. clirk 1 '. 1 i~i:lr:iç qiiactid~dc5 i?!- feriore e rnr~ito i~;ikrizres uo n>:mi> F!IS!.

C) $ iiri. dci :irt. la5nra ro nicsrnii dei~itc. qi;a.rti,h nci ii!eiil-

bro: da hrniiki i-cd, :I C ~ ~ K C K E I : ~ ~ d c st: i m c ~ r ' (.,::ir;: <Li(>

p?íti!i il%;i.i:~ri;ninmc?t:ii i ~ k r j o r ~ s ? n;:e SX?:iTE :.e:.iiPti:n. L [ , i L

rd idadc pois i:rwj iirib~ssa;;a!iie:.:i. Otl. ?:ir ;:";!:c;eii 3:: ;;(ir

dirnin3;~~o. 1 e ~ i . i y i s si{lr;, T ? ~ F ~ ~ E ~ G ~ , ni& rv-i;~~ r ~ , ; ! L + :~i!:.rt:itn 4 -

mais justo rii:ixar vr t ta (Gsr:': pr;i e lei geral c C U ~ I I ~ L ~ : ; ~ , Y~ . I I ; I i

pr:~t.ic<>~~ o l~;;i+i~~Icbr rios t;j:~d, diL -JL~!st;i;; e Igrmil. Tcda-iia 05 zodvrr:(~\ Gid. ~.I+i~iar~hn :kIii;>ij+. i; LI;:!,.

ktud (:!:iril!.i, i~>(,rin~in;.:x t~~ :c~~ i :~ l~~ .~ : i : ! 1: c13 c,K-:n+~i <,:r- !

pomcr da ruinha, +;o ~ ~ r i r l c l p ~ P j;r:iiw;a ~rn;, z d i i i ~ j C O ~ ; : V t l i * ~

I ~ U ~ ~ O S ! n o n ~ h ~ o i o a 5:n;iIia GO i:.hcCe Gcie E-.~a<n, il>.ii csn p.-I- ineim lii;ar diati;igirr:rn Iirm h ~radiinino #da prLn:l CI c ~ + r i tlr !?a- ' m m rt-jrdtndo +ririm~nt:ls erayc.:: ; i:;n ::~:p;rii!ri ln;ar, o;: 522;-

AETIQO i6T." 303

pre ou qussi scmpre tnrnam deiiârii:t?nte o processo de iimii

~irdr~r i pi!siiiva do mini~ t rn da j i ~ s t i ~ s . salres ar medidas pro- rkorias nrcessarias ]irra n a i e r i p a y a ~ ~ dris ractos e 1iriGri prt.- icatiia.

:I:rrnlierr~ $r: a&:, muiro bein rrtllectido. i tlaAr. ~lgurnas de suas imperlitàcs, o mod. Cd. da Prussiii, no $ tii.' nuo 1.; t:oo 5 Tu.", distiriguindu a pcswa dri rci rins siias r.&@s paiijbfls, i1a pcl;sca dn re; 118s SUDS ~ ~ I A C G L S indivi- d ~ ~ 4 c $o&&; distiIi.cpu q i i ~ U e l l ~ i Frrirc h:irin cuidailrj~- rnrutr. [&i* 110s tif, 23." C iiu EBS. dn Cud. C?.

0 ~:;t. Cnd. Garicru i?xlilirno+r iguiil~nriirc ciim toda . a pi.eci~&i ç darcza a siniiilinntcs rricgeitos, crimii st, ri! dos art. 309.". 310.'. 313." e 314."

Vkfe d'estcs arl., i. ', clui: I I U I L E ~ se rnijti~w~u n;~ 1nesrn3 . ;iirrimirraqzfi a ~icsso.a;i do sokler:ino, crirrl iil~um nutrri rnembrri du farnjli? rc:!l, iicm riies;nti ctirr! (i succfiinr da corirn ; e.', . que a restreit.o d'~isir .;c irir rimiaou i:spe~iiilrneriie in6d o EIrte de uffenu? rsci;is sii~nentr para ser curnci de iim qraii inferior em cririiitialidade; 9.", que ~cih e eudilquer iicçào FIU-

nivi:I psru com 0s demais niern5ms da hmilia rwl iicm r f i rne?iido Tiara O dirriiü i;.oirinlm. salva a. q ~ a v r i @ o &as I+ lias, em nttenc:o h das pesmas oil'endidas.

clr~idquer i nji1ri.1 i2rirrinicttir1s cnnirn. 2; I ) ~ ~ c . u ~ s de a j g ~ ~ a d s s rio artiro xi i tec~rienlc c ecu S. em siiri pre. S P I I ~ I ~ ; e heni assjni 3 riotr:liIa i-ioleriia lia i:asa rJe sua 11~0rad3, scri piinitIa coni degredo iit~npurariri.

unii:n. SP i~iiic;i~i~c.nte -c? i-c:rifii::lr fal!:i d c rc~pc.ii.c~: ~ I I C p t ! ~ S ~ I ~ S c i r d : ~ ~ i ~ i ~ s ~ , a i ~ c i a ~ se ( I~ \ - :L t o [ ~ s i t j c r a ~ [c>-e, ajiplicar-si-hzi sdii~cii(r ;L rc!pwl~~i~ii'i', I~i.~drudu ajuIl- tal-st. a yrisáo ai4 quirize dias.

.ir!, 3-j.0, 3s.'. k?." l'1:f.y i:&?.' $ 2.'; {:. (;d?l15!.. ai.! . 5B.('

4s i:r)iidi~iii:~ i:s3~ni.iac5 da prirncir~ p r t t il'csta iriciiriii- i~oi:Rn ebhu I I B U li 110'. si?nieiilnr; cnrislitriliiris i1.1 iiGijri;i, Iria-, na de sc praticar nii prr'rIira das pcssoas rcrrcs.

-4 fontl? jirnrima dai ort. +i o Cod. Hesp. l i a prinieir;~ parte di, art. I ti.t.*:

rr lii <pie injuti;ire a i re>-, u irninediato siir.cesstir ;i [;r cri- . r,iii? ers *s pwscdria, aera casiipd1j u:Um I;I pena dr i idcn* a tiimpural.~

Arnp1i:irIa por i ~ d n fhrrne, ficari us5irri 3 rxi:c ião ou pri- r- rrlc.;io ii hodac i is pcssuiis da rcitl hnii!W: mcidihrnda porerr, 3 Iv?i~Lt, 5uh~tifuiijj1 ]>elo ~lcgri!:laj l ~ ~ ~ ! ! l o ~ - ; ~ r i < ~ .

s~ tirt. 115o $C dcfint: 11ix1tS '2.u ur ~iict8.tj q ~ i c i:oristituctii ;, i i ~ ~ u r i a . !das dr iinin pnlarra i t i d ~ ~ r n t r i i ! ~ ,,rbi:siirn :irrujada Y ! + ~ ~ i 8 i i i ; i - ~t liflia ~rctri~;G,> kaclq~ p ! i k i ~ i : ! 011 ,n~>i-alrncnterp- l~wkw~isir~l, c uri111 i n s ~ ~ l ~ a ~ l t r prc~.io~i'~;it:i dr oYl.lrPç&o. \.:Ic tsci ~ I ; I I & c1 i$t[i~icia~ (!~,r? I ~ I I I ~ ~ O W ~ I I ~rjli:: idu kbgis1adt~r (:sc[~rt:cpr e [irí.~i..l'jsar.

wrln ;!ire 1 1 1 ~ 1 $ ri[i. 5t. !r;~La (li15 iitjuri,is q t ~ e ~10d~ i r i * ~ ~ [ i b i d i r r x i a s fairns (?i? r~.cp~ili) lei.e:;: innb i ac t.arnberii rim.1 t"an(le distiiiiriii ds ,In:pla:~ rr.pri:!~rii<in rili pris:$o a(&

ANTIGO 168,' 305

i~tiiiizr. alias, 30 miiiirno dc uma pena maior, qual a de d e ~ d u ic111poria nhi im1,osta, ijue o arhitrii) p4de dar-se 1.e~ toda a r:ir:ili tlnilt! e protiabilidadr TEU o~reCl i i~%~ dos kichs, dtandu-se ci'aqttr.llc mioin,o ao íina~inio da sip~irIidr peria L.

V I I ; ~ nto ~ + ~ , n d a par [? dri ar.t., relativarrierite i entrada violerita rio c:,% da haliitaqno do rei riu rnmlirns da real fa- iililia, s& lem!)~ ;i noi;ir que ;i r<intc priisirna d'rsta incrinii- iraçdo c o ar[, iM." iiri Cod. b s p . :

u.. . Ia invajion r ioleiita en !o rntirnda drl r e~ - , rtilina, irn- rr mcdiJt,n ructpjcor Ia rnruriri, ú rejeiitc de1 rernri-ii

$Ia\ c iiidaiiiliinirrite, cn5lio tiütã o çiiriim. Pacl~ecu. :.e i+ r~imirini~ rslirriiilrn~iitc sbie taclii. ini-ride ii morada rlii rei, priiii:iyc. nri ido rii;i:iirc, aciiàn d:iiIti o hin itt, ~ l l C i I - tar e~.brirrn :i sua vir13 i-111 .i siin librrdedr. ou dr lhc :iriançiir nl- Suma runc~~cilo. P:ni ~~iiaiqiier d ' r s i a i 1uliuthei.cs o ilelictu * I ~ ~ I C F Q .

prilra na ordeni du atteiitailu tritilra i1 iida de rei, do I'riniiPc 441 rscritc, ou aiis de rrbi:lliao 4: si!+I;q>ii,

qiie irrri tudoa r ciidii Irm n 'ri, hysr e clo.;sr. (.4llbpclcrllP.E.

1i5n ;i:m wr;ictcr maicfr:ri ricni ~iíiliiico, toiniis Cn-

i . 3 .ririia falia dc resptilo rn;lis 011 merlos ;raw7, crri qrianlc wrartarisatli, tiela s:ú,[mcia, qiie E uniranierilc: o qut ~lv; ie supprir-.e Jc r r ~ n i c csscnciiil n'esta iricrim;~iiirau, r cntsa a IICIIZL aqiii i:çt,aÙpl~~id:l e ;rdl issinta. d i \ ~ n d O eni I a ! rnsu >i- inillin~i[cs rdc(i:,r si:[. i ~on~1J~ra3 i . i ~ C O ~ I I O J ~ , - - c ~ d ã r ~ d a = q u + l i f icada.

Em indo o casu p;1rcc~&~ti35 i~r~itil esia i r t ~ r i r n j r ~ ~ ç à ~ . e M mal se anduri no Lod. Hcsp., rnuiki tr%iur nor hourt:rrros lam- hem n;i. tua i~iiitaq$o. I~fliq~.ce ay;rni-irnos r i iirf~ito, Drn- pIia~i<li, ,I s,~:i d1qio~ii;20 i ir~r,rad:\ (li: quacs:1tier rneii>hros da íamilka r r n i !

' Ci +Ine w n~~:mpn[.i em ri.:iir ~ a , : i ;i in l i in i i l a~ i i~ . o ~ r h o coiutn- PL- ~ h w , ;>o cit . &r i . ?!o Hc5p.: P P ~ ~ C - I B na i r r t ~ r t r z z a]myLi*i;in?. i4uaodu

.? conimrn~+ c.iccrsii.;i pmdica vm reral:nd,i u d c nzr, sc civcular.

Pair isbV n.-~.: m ~ d ~ i t i o ~ Cjd. (11: ~ i ~ r m . (?haii, , r Hci.. L i i d C~tmp-i , em ha rr~kws. r i r s m ~(~l0.1 "0 k r i m e o t u . iiii r i a ,ir +te. sc torna iI+~i~i-

iIcala o ]lincesap i1.e orna udem picitii-a dri ioinirtt*, da j i i r l r ~ a , cumu nrl;~di?3 no nrt. antecmdilenle: c çum ju:b raSii. yorqmc o prvcerr*, rdribra i n u i l n . i?-

w a injui-ü r: -grava 0 ~ c a o d a l n .

3M C ~ & i & 0 PEYAL. De resta, o Cud. IIesp. k singiillir cntre to~ios os Cod. i

i i ' c s h s incrirnioap3cs. E mais singtllar fimrfi ainda sendo este nosso H T ~ . , I ) C ) T ~ ~ I I P dí: Certo n2n PPrh iirnibdn.

F i~~z!r~~cnte , puontn fi denarninacL~ p r r i a l i t k i d c - w p r e h h -

s k , qup. ernprep nu $ itn., rrportàmo-nas ao ~ r i e ali* smos ar) art. 130."; e ronclnin~os piir notar yuc nãu ach3oius rasão suaciente pari1 rião distinguir #J wi, O SUCI:~SSE~P i10 tliruiio e o r g e n k n'cstas nfcrias! qiiandn a d ~ ~ t i o ç c ~ o foi ~dmittidi aar ar[. sritecmlmtes. Se e pi:na diminue rins offen- =s i:mmett:idas contra quaesqun O U ~ F O ~ membros <ia bmilia real, tamhem aqui sc deiia distinguir, para quanto a estes se moderar e pena nu Si: amittir a iocrjminay$o '.

' Pidr tambrm l e r - s e n,>tor. qut. 86 pnia7:aslln $i:n. =S.& ri~f.*ab.iti.:r ap crri j tsr fdtc b~ ng1pr;tO. i,+lt pcln: r;rui c;rcr;mzt,r::eaj r.. di't.4 .ponsidc-

rsr Leee=sH.i opir<~'olc*rr~s ih qn? sL. çncuiiirnm srt. 1 30.' b $.o=$,: :tata caror!rte rdhrr;(ct?idi> ;.;T>!CS j61h dr TIPPC:~J=: e pra 11:b'ier SOU- p l ~ l a anoL8i;ia. a til .= inraro:L pcniilid~dc pi.i,i.cptirn dc i,r,uri.ír:dc,* e .ircpIr?r,iu

ffim?tolfra de rircx;s 31; qvib tc CIUI i ~ . a h n cctalclrnib i q u a ~ i ~ i a i r n a m a 7 palaíras.

Assim ur.1 fihptu ,?i ?çzpCil? rix$!cs ou l c i c . cummetti,ja r i i r , j i p r n CUm a PeSÇM d0 rii. wly )r;rt~ 0:ltll 1quu1q1111r mcmtiro da reiil !amiii,i. i i-orr. d c r s d s ns meam.i linha dc g r ~ ~ r d i r d c que a ccmmmcttiiLa mntra s religi:<i dri fh tdo . n a ~ F d conci:oliac.La mu1;il c social cm similhanteaisjrnilL%$iui P;a- tcndcmos qiir? r i h . rwrquc ac ur crjnic; contra a reli:iXn d , &h<!*, çeinii hbnlir&n p i i t i m . p,dfm tcr u1;rirno re1sr.ü com e3 crcrirncr ç ~ w r t r ~ s rcdcna,

* a1islrnilhq-w r c ~ l ~ i n g r - m i WIE'M I!* rei; u m 4 iwioln~el I: 1(1g~ndb, 'Crm*$ e X p P e M d h L i lundamkotal: art. í 8 . O " r"l.ritc aiia hcrrnvi priwipiw sii-ia :L distjncr,;io. JInlns u C,>d. ora

distinruc, .i, cul,ruridç.

.i iifl+;nsa oii injliria cu!iirnett.id~ pukilicanicnte de i-i+,:i r-clz 91, cc,:ri;!t~ ;iribiicado, i>ii pfir ifualqaer meio I ~ F lirrb]iras$t>, coritria o LYei 011 Haink~a rl?inantr:, cujo ubjacio seja ttzc,it.ar v 0r!i13 011 O despr~fi) da, peseo:i ou da siia B U C I I I ~ ~ ~ ~ ~ L Z : SCW ~ u n i d : ~ com prisão c@rrcctirufiti! 2~ a I i ' es 3nn13:, r: multa ijn ttcs ~ I C Z ~ S

atr ires a n n n i . * 3 iinico. O ui~srnn c r i a s ~.<~muiettidii çiintra as OU-

t r s pessms dpsignab:is nos a~t.igos n n t e ç e d c r i l z s será puriido coin Tirisao dc trix mm?s a trtis ariiius, B multa de dois ~ P Z C S : ~ i é iloii 2nuos.

Xrt. :jS.", 41 .; tili.'' 5 ~ r r i i. i:&

Tm Fiirieln r s h incrimiiiajso na ar{:. i6hn du Cor!. Heap-. Fr., ~ i t . 86.', do Rrazil, art. 2$2.*. e da Auíitria, art. 53.''

Mau inuitv p~incii~ialmente no Cod. da Ra~iara, art. 3i1.*, wneidc~rido cuinri r ~ . u do crinie de Icsa-mag~jhde de se- p n d a r:abixa -r lexuliois deyré=: .

c,Cdui qi:i darli. dea licu?; puhlics, der-ant iin rasbetnhle trment iIt: pcripla, r i r i L n s dcs krib ou r ~ ~ r e w n t a ~ i l i n s 7r;i~bi- uqlir.s rCp,?ndus daos i1: piihlic, c h ~ c h s r n 6 diconsirlérer b w~)wjori?ic S O U ~ C T M ~ 07i l t s m i e s & som ymrmt?krn~C, A a17:iide rir: Ir caloriinie, de railleries máurisankx ou d'inrkc!i- a ees jnjurieii5es. s

l;uril cu:,cordnrir:ia c e cncrintrii nci Cod. r l : i Sartleriha. ~ r t . -100.'. c iii,) das I'iuas Sicilia~, ert. 152."

3 Lri dc. 23 3 p l)cij.~mbrn dc iX35. art. 14." '5 4.b, que t35h~a eern r i ~ o r ali :srnpn dii publicar:ão ki Cnd.. shrnenh piinia a utfknja Bitii ao rei pela irnpreii.sa, quaerid~ w diri- gisse coratrn a frigitima auçloridak. rihi falia k m b m de in.cian?ãu ao ridw OU ~jqpreso, mns & 56 poand* mnira o systemrr con9ilu&nal fmnhdu na Edrrlo.

a w p c i t o da4 injririas cammcitidas pelo iuesino m ~ d u c o n b quafqiirr sriheriinn cãtranpeim.

Por muita que c!eva ser rcs~itadci critre nbç a principio nianaríhii:~, ilei'eres c convenieneias de .lici: i cilriczia c liar- rnrinia ent~? naciuna!idarlr* div~rs;is, '! ccins~~rutcmerik pra com ns %riheranos e chefes estmnyeiro.;; as olT?ncss que 110s $0 pa.wrrcs. pm sentido rnoral e politici,, tacanl-nos n l y ; ~ pert,o; sà~+nos rin:ii.; liniJudiciaw. c srur cKcilo.: çàri rcais pro- ximos e immcdiritos. -ks:irn o liaria re~.01111ecid0, Innto pum dihtingi~ir a inr~iniioafln cijmo Iiard re t~ i i i a r a ~;m!!:', &i de 3 de ,$gbslu de 13.50, como se r Q du scu nrE. .;." $ 10." e art. 5.'

Iiereria portanto a peno "C' maior n'mte sepntlci rasa, e asam 011 no ort. 160." E d l ~ cxagarada, riu aqiii diminuta.

Piir iiltimo notirnnc a rirnissiin dii a r t . eni niu incrimioar nem no prcscrite art. nem nos anlect.deritcs facros de i~ijuria piiblim da mP<rrt:i iialiircza, tendentes n erritar ri ririin riu o dci;ymtn dii rei 011 da sua auctcaidarie. corno seriam os rla rriri+piirr,?r, derrular, qirdirar, niutilar ou dcturpar as armas ream ou os buslris ou retratos h rci, cullu~qdob rrii In+m publico? por 0rdt.m oir corn ai!cinrkay>ri do prirtirnri. ,i larriaa i. inde~crilpn,el, molime ~m +ista do art. I 4 f . O

do Crid. das 13iins Sicjlia7, iiuiiiIe ~imilhortte incrimioagü g acha formulada e riunida.

Assim se nmittiu fiii CJod. uni fado de mainr paiidade, inclirimloe outro de menor 9ne Q da masine nuturcza quanto an fini c ohjesto, mas rlirrrsri quanto ao modn dc eii:qili:ikn, e mais gT3ve ~ I I C LI TI' fci coin~r;~hendidri,

Qiiantli ao 5 liri. do :irt. liari prictenius achar rnssri sufi- i:ii:ntc (File OII~%OT~%SSP a ornissãij em qrir: SI: 11io5tl-a n art., compa~sdii com fite 5 e com os arligo3 aiiteccdcntcs,

Tçndo rio art. slipiiradn o rci diiç ni:rrol; ir!~rnlirus da famiiia real, pasw11 ri'~%ti: 5 a t~iihriiiJir i:om ellm ai siicres- wr do ihruno, c , risci ici isw, umittiu a 1ie:;soa do rq+:ntc. ~c fira piirhntc! cxciiiido st! nDo fur incmbro da fa~i.iili~ i], quaodn o art., n:i parte ern que hlla da pflivric~!.bri ao odiri c dwprezu J:! drrc~nrirlark whrrarin. que f anio 6 a dii rei, cnrnci a do rccnte , ibe seria iot~irii~wnts app1;carel. Outro foi

susteina ~ q u i d o na Lei dc 3 dc Ayodn de 1850. como se v4 do art. 3." $ i0.O e do art. 4."'

(iiiantri d ,multa nau devEra tcr logsr nem no art. nem nu $ ilesde que o pwteii~ d : ~ Lei tem uma periiilidade divisii.el, que se púdr graduar mniornie as ixirCurnstani:i~*. -4 mirlta nzo tem anotogia alguma com a nittiirers e qiisiidrrde do sriin~, czcepto se d'dle se tratasw sr%nicntr quando corn.nicttido pela ifli prensa pe~iodit:a.

' -5. h i de 3 dt Apsto de 18*, d- 1.' $$ 14IF e ti.", n b cooloadiii a v hi rei. do hçriieiru prefumpIiín du flrpnu ou hs r s a a mulher du rei. vu dn priricma muihcr tio princip.caom us outriii membrur L l a ~ i l i s real de que separxdemrnia miuu ma ad. 1.'

hqildle rlw leni ;ir iji:~t,ruir 1 : ~ iiiiiriar a [bibti-~: i1ii i.;five~,no o11 a or(1e11i Je, SIICC~SS<~V {t [ : i ~ rh ! i)n ~dc~j i !r o11 p r i n r di: 5.11;i l ~ l ie rdadc piirso:d a Hiii o11 i i Ri:;ixníc iln us 1irgen:es do rieirio. c e ~ i ~iunidci com :t pen:i dii prisão fierprlan.

-4rt. 35." 0 re i

k o I I I ~ P P I I U ( ! Q que O ar!.. EIIIILR: C ct~n5rq111:ntem~nti' roni- prehende. rnrni, no art. iG4.". nlio rb n ij~~lictci ctiricunirri;ida e O fr115lra~lü, nia% a tcril,itirn. }ror ia.;ii iliir. riiis l.t.rrnn> do I." do nicsínu ;ir(., o atleriladri curih~slu na s r c c i i p l . ~ ou ria tari!ariuu

P3r:l aqui pois dbdl~~r?ibi . 85 1ihSerid~íIe5 que dediir imris contra ecta aberrnqacl das disposi~hes gcraes.

O Hrt. ahsiriibr dn resultado do i i t o q u ~ ; rna$;i Lei frartre,a dc 3 de Setembro de 1 83 5 disiiiigiriu, tratando i l a ]irii~ava:;if$u para P S ! e e 01~{ri>s Crlmi?~. o raso de i, btt?rhI.~di# lrr OU IIDI? p i ~ c ililridii i:fYi:itos. -4 inl~riciririal;dailr' e a ~ierrrrsidadc 2 a niesm:r n'csie w-puiidn w n . mas P pcrturba~zri causada pclii dtlicto b iri?onipai a~r.I~ua:[~fc rricnor, u qrin der aiia 5ATI IY para 9: rrr- huisar u pene; e com rniiis rrirtc riissu. quando o attrnlarlci nàn p;issoii nç Iirnitcs da tentatii.3. O Cnrl. do Eraril, nrls hrt. 88." e Xti.", fce cse~i rIiffererip, diat;ti<uindu (a crinic rtiiisum- mado do nin i:iin>i~miadri.

DP q~iatro es[ier:ies de :illcritatlo n! troton <??te art.: i." Lie dstruiqAo aii rnudanra da I'brwiri iIe gi,rprhn. 2" f i ~ drstrui~au uu rnulan~i i da i>rdrm dc succccsão da

cor&*

Linrr~o 470: 3i3

3." De drposiqsu dq ri:; ou do *gente nii rqeiites da) ri:iiio.

4." De I ~ r i ~ a q s o da liliardade p5mJ dcis rneslllos. Qiiarilo h primein; tern ~:o~icordancias no nri. $7.' 110

Cod. Fr.; C d . da Prussia, $$ 9X0, 98.' e 97.°, Cad. da .4ustria, art. SS.*, do nrsxil. art. das lhas Siciliõs, art. 123.", da Sarrl~rihíl, ;irt. IYJ.", da &?-ir-, art. 300.' $ S.", em icidm o= rnüde.rntis da .4Hemaiilia, IElurl. crirnp.j, iibs E~latiitcis d a P;o+:i l;rrk, tit. i." scc~ . I." t 2.".

Sf-ndri nioaarchica wyresciit:itii-a a fiirma dr ;iivl-rrlii, que nfis re;c, sepfldii .Y Cartii 1:f~nstituciiinal. outrirgidri pelei Sr. D. Pediu) IV, trirri;i-se rZti il'cslii (:rime a 4 n i i i qrir trm- t;ir +iilr$tituir o ~ C ) I W I I D ahcnliitn eo gorerrio mnctitucinnal. coiiin aqucl\t: qi;e Irntiii. srilistituir n goi.erIio conslitucional I ~ i l o rcliulilicunri, arist~cr~ilicii iin decltotir:ri inililar.

:inlimi dr tudri nui,;irnus i1iit7 iir!s parrrc iiisufiçientc a in- sriminac~~,n, ntl3 tcrnilis cm yrie sc iicha rrl3igida, por nào iiieri- cicinar especiulmrn!r i'is atte~itiidiis ruritra ;i {.:arta i::ciiistiliiciri- na1 (!:I 3it>ui1r?hi.?~ ou pio ~~ieibi>b, i , e r z I r ~ w t < i ~ , rn11m i* cor)- stitui~Zo do Eitadri,

C) Cii1, Fr. iio ar!. 80.Yoi mais preridcnte, po~qi i i~ abrange [orla r: qualqiier niud~nfa dr pveniu - chanpr It. p u r c r - mnieiit-; i lia I.4 de 9 de Setrmtiro de $933 aio& se tur- lava mais c'ilil;~ita 21 incrii~iinacPn iIci Ccid.. piirqne hli, art. S.", SE i+!:

H L'iilrõqot! coiitrc.. li. ~iririiipe (iit l,z frirmc (Jli Fu!,lPrrie- M meirt t:tab!i par !u Chntrc rl,? f530. n

(3 Ci~ii. dii Hrnril, tSr1 hnbillueniih racíi;iito n niuitiris rcr;. priiiic, rpeiinhr~:i>u a n ~ ~ s i l i i i d c dc ser cspíicilo, e de inen- r:ionor i ini l i :~~ as e 5 p c t . k çoirw diffcrcritrs, iiomu se i;B iiri

art. XS:: u'I crimr. di~cct:irucrilr. c por Iacriir;. dt.jtruir a con- sstitiliyio yvliiirrr do iinpcrh. riu TUrnie de pier t in estube- a 1ei:ids. ir

U Cod. da Bnrirro , art. :POO.", falia iarnhm do5 aitenta- dos )iHTi\ rnudanya dn coikriifisi~clo du firflrndo; ci nirsma se en- wnlr:i lia 61 ." n." 4." do rnrid. Cud. da Yriissia.

1181,~ alcm d'eds defcilo. tm que fiecra n art. Iinr orni+ São, tem riubci {Ias t r i rn~ a incrirninação insiisteiitarrl, e sem

31 .b Conrco Psaa~.

rerdadc aic~r:il oim ~ r i l i t i ~ a . ,A iaiio e ii hisioriii Cdiiciloipiit,: arsim o dcnionstram,

!% uaus 4 iinrouhiel. 1i;etii nh pol;l.;bi rir= na adminis- traciia ius p0+05 e~is ie? Irm efit'tirla. nem p ú d ~ existi*- y r i r i - ripio ajrilrn de i'cirma JF <riverno, quc s ~ j a irial[erii~~l. Todos &o rdatiras, dcpcridtu~ d(,s t e q ~ i i r , d c s l'igaws, da ind&, cios costumes e i a / i11íctrad:~~ r l t . citlla pl.)ro. U h ~ l n c m tende seirhy.re ao aperfeko~meota indiíidual e sricial; n:lo [it~de -r rstai.iolinrb,-segw n'issõ tis leia dii siiv. ;lrclpua iiniirrrra. 5- +vir l 3 . e imy~ulmis i i i i d i c um crlm*.; c,ooliarr;ir pois prird o arirr- fcii;osmcnlu wcial ou fiini:ir rne.Inir :i i:iiciiill\ii noiirr meih- das de utiIirir,rie nur:ionai, uma acgto (1.c nàn {icide scr clin- Lderarla t l j ici! ;~ riu bi Iuçsma. O hrimein pode erFU em seu, a h r ~ u s , uu ser irifrliz por iotcmpestiir~: rcas n prro e il de:- ~ e ~ i k r a . que c i o qussi stmprc o tristc apatiasi" 0s humani- h&, r ~ k > i:i:~nst.iil:i& um <rim;.

, , :Ib mu,iiirii:;is $0 ji,>csi:.irzs. ~ $ 0 i!c~es+n!,iss, s2u ju&s, da-

das :.t%ijs ~i!cx~l3tdllciaj. ?;CL;I~U~ Lud F'r~i., i:nrbtriimo ;isl;iqau I:~:II~ i :);ai o= :.crn pcdiio cr.ii;ir. e .d t y ciis dos hr I:)? i:ijri-

> > . iii;ririi;dris, is LPIIII~.~;:CILV<, ezri icc;?r #:L, ~ j t ! ~ 3 8 , ~$e[li tili, mui:as i.+zes carGca, i k r r i sirio att.nsi:~ariu, r Iiriai;L;im;idus CA)F[i(i

l ikr i i l ;~cir~5 i h s TiUi-kJS, r.C?lii<i S: I !YA~OI 'C~ piiria. se us hf.'. siao3 . os t& rn i iiiia~iaJ1i iii;iis do a n i a n ~ u ciu5 mrirttis, a Iiisiurjo mais larde os tem iricluido rio i:nkiiu;.ii d3s h ~ m ~ ~ ~ illusircc,

C1 ar!, puis devia =r rc*ligid~b cauidnarrieaic i i a n 5" st: . - i~i*triiniit,ir u qcc jrislarcecte posso e dele scr irri:rimioadri. I) qi?e initirissiiiil Ilt. sc ?rei-cnir ou tlc sa {iii i i ir. rlepoi5 do E;i~iii cci:snnimdn, lei.+ e!iiii;riai--<e do Cod. Pcn.

Por ~ R Ç O O CD~!. i i ~ i Zraz:I. riri. Sj.", exigili yui: 0 a.iarlur fosjr: Jirc.c!o c pur I-;reri,s+ I ) c i i u r i pi~riiiritu ~ l r + . ~ s os r i i t i us

indii-~t,r>r, a lihci riiirlc riir jicrjsv, (i*: cal-rrv,-r n!J de cummlr- nicai. idi:;i4, uu u em[irc;o dn ! ~ d o í us 1ii2;íia ilt i ! 1 ' 1 0 i ~ : ~ ~ h ~ + ,

cii. persiiiidri ou L'*L(ircct~i~. O Cui:. d:.i ,ilialria, ao ar!.. WG, si> colisii11:rou d c l i ~ i i ~ l i e r ~ t ~

d l ;ll:? tr.ii~;in c r ixlai ytri ~nrrrprcnd gw.!y~re c h o ~ rr~adaa a ii fdkc P I J ~ E r r r o l ~ i u t : t . i i i l ~ i i i i : r!ir~zs !a cu~i~litutiíln d~ 1'fit;it.a

O mui. Cud. d;i Eairga, ar?. 3i30.(', cit. iambcm, qual&

Cnd. da R:?+-itsra) forniarn ur7ia pura eswficial da rnesni,i con- siituiyin.

Cor icu rdan i conitudo na i r i c r i i n i i i a ç ; ~ ~ o Cad. Pr., ar t . 87.". tio Rraeil, :ir!. YT.", Ilesp.. íirt. iti7.' n." 2.", c n Ccid. cb Eai,jera, art. 31)l:L" $$ 3."

t j u i t r i i ü h penali:l:idr n i:nd. 1rnprin1i;i indi i t i r i i : tamcntc a t i r i i a de morte; o Ht~sri.. rhcr ai?. 16R.", siimcntc m s r e h ~ l d ~ s quv j e achassim cons!ituidns ~ i n RILI.IC~~~I~:I,~P, 11;~icndil ~.umli:it,e cr t i i i

tnqias re~ularcs, oi i esiriigos qiie h r i r~ icss~n i p0~1o cm pcrig(i a vida de alp i i r i ias pcs%oãs. I) d a Hciviera inipoc a I i r i i o de rnartc, coino virniir, qriarir lo [ir-r cm 1 i%t:i f&e~.r un ia rtro- l i à r i i>iiileiira. aisi111 i , i~nio dcixa ii Lcn fa t i i a 1 3 : ' ~ i as i z p r a l Fn+.;. t.'irihlm~!rii.c. o d i i Rr:i~il, siqui i i ! l í , i> Ttlcsrnci systerri:i de distiriyir o crirnc ransurnrnarlti do r130 c ~ ~ i i s i ~ r i i n i a t i o , cstnt- Ir.:'+ ~ l ' e s t c i ' i i ~ o R ye11í1 d c c i ~ ~ < ~ :i ( I r i i n ~ ~ anI3ii8 [i,: pri*i(i com t ~ i l i a l h v ; r: ~ i ' a r ~ u ~ l l ~ , os trcs graila, niaxirno dt: priciiri iTom trabalho, i jntr anovs r i r i ; r t~11 rn~ttio C dez no niir j irnt>.

I) Bosrib Cud. porPrii, reduzitidu liirln an nt?r~fudr i I]? qual- i p + r r ia i urczn. o u sejam i;iinrts I r i ~ c i n r i s rlr:liaqucnti:s riri os rau!!adris. s~;:iiri n sinry!irid:tdr. d r i r.:lid. Fr.. c ~ i i r i :i idi i lrrcnqa.

de lognr da pi;r!li i{!. rnirrti: imlirir cni tud8.1 ii c;Jia r!itia

iwtr:i ~PII:I p&,~.~e!ud. c 11or!fi1,!!> i11iiil I ~ I G ? ) e de i r n p ~ ~ > > i ~ ? I propur~,Tiu l i a sun apylicar:~, I .

'I> C'inl. rrpclhirr s lvnn d * m o r f ~ n'cric% C:lriIPr, cvmci 5c 2i;k~ni.i n2 so- i i p lc;[email protected] c com* zjiida rc rinFerr3 c m in'ili:rm5 ('M. dc I1i:laiiiba N O - dcrri.~r cni a l l c o y i ~ s qcc *iirrillnntc ycno tc rr 11.ir.i ili,liCii para . . iai.irnv.. c r i m ~ prla $=lu i~ ld i c i< in~ l .

#. u qu,: =in&>l.~ro I I I ~F ; .L~R~P. rillimnl ~-i!rii.:.s i l i CU:l,> rti;+:vrin dit cwumL:s>~. que 11~4:r~:d~ o I!IN -1:~im (., ,r!, :

.,O 1 c I ~ r !rlicirio.i! ,i f r r t r l',.in;tit~:ci~mii,rl. di,r:i trizmld .: n.; .lirirri iin ?rnn - d ~ , n ~ ~ r l c !.u: r.,iw~t,. , ~ : I i ! , p , , , t . T , - . C T ~ ~ . I 113r.~ I:PIX ILL a Cc,.l.~r~<;l> d~ q c a ~ j ; 1.i i.zLcr crimes: r,. r m r,Qqirqii.riirsa a <<i:~ii~i!c'ru. L;:L A C > i b ~ : t r ~ , d r ,%:r;, - r : -r i i ,~,crrt ; i L ~ X ~ l n r r i f i + . r ~ l a o'; C;>,?;;.; p 3 l i ! f r ~ , ~ . ni:i' ]mca-ou cooLrrnar.:r h t i + ~ i ,> t ~ p i r i i , i1:, ~I,~W.I:;,J I c k i idA:c~,iti:il. ?cJir!lz:ic'; E p: .ra dr ?ri?r?a -v.+ r r i r ~ c a dc rr8r,Hi*?!i, 7.

31%~ s r a s o ,VAL d i 3 c,#n>mi::A<& ~3:a j<l>Ci!i~Yr h l3ClIb~ LI,.> : $ * L . n h m Q [ A L ~ C C C acrruda 7.c1.i yriiic.!~:li .lolcr dr. t i ta ; ic; %Li:* ri,t.c; .i.ibrt ;i -&<:a <h pem G<: m . ~ k 8.m r % , ~ ~ r , , , - r in~c- . rd,m,, OC #,r#l#:di ,7~l.:i,v,i. c:d *h-

hciaI r a n l l c ~ r e dcEn~r jprv N.$,L~,,;:,:F m o > ,qxe h!,. i L i " i 8 !#yll:,tr.<i! LLN:::

n pcoa dr: murl,: p;ili: r.:? ilir-k.?oiiila no!> C=,r:.ir criar; oit n'io. Sr n'8kunr crii, ,,,i,, i7 diri:rt i a , Fr.i7iui i i i ..i, ni:, +lc b r r di:ir~<!8;:\, i . d ~

íJtien!u 6 timeira ~rpecií: do a<:cntado, x depoui~3o dii rci nu reyeilta, w;!cririloin os C í i r i . do Xrazil. art. S7.*. 88." e 89.',, c i> í:od. Hcsp.. ar?, ,167.' $5 5.' e 3."

No!i ir i i~s cltsrlt 18 duas oniissGr5 que ri1js 1i;iremnr impor- tantes, e P a prjrneir;i b2n :? iflcriniiu:rr tarnliern o atbnbdu q i ic t ~ n l i ~ p3r objecto, ri20 u jrrc:'.rirtn no %r!. de dtprir u rei, mas c, dr: cirZrrT?rir do tlirr,c<i I r r i m dynostiu nri :miliu rP;enwtte. F o i p r r ~ i d c n i ~ n C r i d . ila B a i i ~ r a , ~ i ú tit. rirt. 300." $ 3.", 1183 1 ) : ~ 1 ~ + i = l.l!:~l~ ~ ? c ~ r i ç t {lu your,crneracnl l c sc?iverain

1L~iti111c qjn p~;. supjdu+jltr ((1 f ~ ~ n ~ i i i t r i gn~ in t~ ,== . .i s e p l ~ d s 0 m i 6 ~ à ~ I: I L : ~ -1: i n c r i r n i n ~ r ti ~t?eri lnJr i , rliii:

tcnhu ?ar fim 11fip~djr ?I;,: til!~!!! i.rnla dU re;trii.i.i aque l l c ou

crmrrcii u risc.3 de L ni., ~ 3 p 7 :.-c5si - I - ~ ~ : L I - - ~ ii~?Cc3t~udd-:i 1:?1m l l j l ~ i l i p ?e- l<ll;,<, +ur,L <,,,lt7',<, <L? 3;r, >< c,:d,*T. ,I,,; I,?,, ,T.;..:I~J, ::7~.'88l.,#!v .<+ pt121z ser ~ L $ ~ , C : ~ ~ L ~ L , : ~ ,;,:t!mr:lv C\,T~~.II ,> I.:F:S ;L it%krin;i~ G : ; ~ C I P ~ ~ I I P qu~I i f i - crio 4: - * ~ b r i ' / t i f ~ =. crmm r.r,t-ii,i<i r ' , , rs?rrito du .lc?ii iiddii:iriuil, qi:c a a b 11,i' 2 r ~ o liii icimn1clc-c c > 1x1. 131 ". + TI., i r l . Ií;.Y, cnn:ii r b : cx~ iurc iaos .

1 r>,Cz p : ~ .L quL ,I I.L~CIG.J,;:I~? ~ i j ( t G. a oirso r.?r c d i .0 o dr i.ir!u rc,t:m.il i . ( . ;o . : r>:,,., -LI~IIII?-::TP~. i'! A< t~ il.j,:lrloDaI ~m!!unI.n vir181~tl- mcnlc a q u i u sç viic..rri:,ii~ r13 ?iri= s >liri.:::i;B.. B e 3.iv ? i ~ , ~ l t i i i ! [uPn,U, !L' era I < . x ~ !c, i t #~ - !#> :~ l . t r888 i ' k j 583b~4: 2 #!(..,2~.,14?> ilt ,:7L@i<!? ,d.,l:I IC88S.

L-, l u c:<,: )p:;.:t L,:. illi!?trts ~ > l k , L w d o i - ~ dm, C d . . b p : ~ZT~:L>II lei #:ri- CUL, , .~ ] r: ; ~ : ~ ? ~ l q ,.i,~;,l.7...~ .:., :cmmLae .,:. lei;. ,#I:.: ,::r~vm , lc kc:.~: 28, < + , I tralmlho, .;. i.ri i i i i r i ;ri:riiriinla !r r imn iici 4 ~ i r r rnn,trtrcroiirl.

i c.!ii;?~Ri, iipr i r ;:<r r r i:=?>, :i,,.:ry.9 c!la poda -+:r. r:r,:ii i ~ i i n ~ l h i n j u , b - 18,zy.r: mI+r;~rwt:+~lz. n - ~ m m:c,m > <i:<> 3 -8 L > d ~ ~ ; l h : ~ : ., ~ l i i 7 , - !I,h!* ,.,'h-

jccl>, w; r>mo p:(;>88~~!o r i:;i~,-.qh t!.recl.~ ::+: xtrm :!~8l-~, !,, : ~ l ~ : ~ l k ~ ; ~ : ~ par. ri11 ;a p c n di: inr~rte, re'.tri:;io I . , a -li,. ii;.iri tr,i- l.i.:.:.!o y l , : , Xi1.i ?>l<i- <:,:3,1.

E r d I'r.ri.;a, ilcp,x, di L.ri c!., 1 0 ,1-. J:inli: Cc L5.;3. 7 rl.j;ljt;Zo d= p o r di: !ii..jt- <ri i2aritid:~ c,,air r.?.::? y ~ r a l . ani tcrmos I)ecr.:t> d:, ~ u ~ c r m i 1i;?vi3u~i~, i:+ 'i% i1e F,:vcrcirmi ,?e 14,1R, mlva un:ram?nt.: 0 t r r e ~ ç I r ; quc c, i:Lrni 8 ?;r.: r-:,:, d,, rrl . .':fi.", r!- I'rid. Pr3.. <!"C. ijv ~ITFII.=;LT~.ULI. v i 31-

I!~II:L,,~ c , .L <-,:I* .I,, *d:~.~nt,:. c rn~rnkrrm> CIX WSI r ~ ~ l ~ ~ l , . ~ ~ de inh ri n . i<s~, C,,?. . Lcir .<r: 1 I.>." L I E<,.': ira31 i i ? : f f t - ~ ~ j ~ z I ~ C .41:i: *II L ~ ~ ~ L O A ~ ?.)r- ~ , ~ ? - c r r ,:? r~ct:-:x r;rr1tt:t ,vr?!rz u r(-: !I.:,+ S,%-Z ~ U ~ I Z ~ : L ; r!.,iz~ 2 q a ! r l h p ~ m . e 'ir

q c c ?(,L c: , rn~-< y.:::. a -,: :A <,;:;, ,,? 11,!7.:hr~, .!A i~::#:i~d :;~.i.:r.te - ,.~~CI.:~Z:~,#I 8 , :!c! í:~~:t:~~l,) L,: ,:>JI.::I: ! , , : L ~ ' ~ - . cx,.'u;l,~ .t~::m L:a 1.:.:le a i ~ - 4::iia13r.~:, , (!,, :* tti.2;).,!:!. :L.:~![,,;.~ ,.+.L~:, ~ ~ ~ , r ~ ~ ~ ; . ~ t s +,,, L8,+4 8 ~ 3 2 5 +t

Il..:i-i I,>>. LI=.-. I : ~ I ~ P ~ I I : - I ~ ~ ? E ;L! :,TI. 3 titi.". C. 1iur este mudo, ri ihr*rii I'<-d. etaa- L i -r . . :n.:lih.r .lu+ ii 1.i irl;iri!a~ d o r priocili;r,a de j:i?tiq~ c de ri:,?:*d% m0r:il c r,ir..ii, , 1 1 1 ~ r:.ia.i.ri: ;wdi;ar ;ir pena* c.iri 1irr)iorc.h tanli) d:is*rtorr cr iaic.n- 123 e LI? q u . t l i ~ l ~ u l . ~ L ! # # < ~ : ~ l , : i ~ i o q . #:>?d#j #IA< $lt& prm,xr?-<LL'xq p h a ~ % IA in- riii?ni:r r t i a i z n c ~ ~ q~iir' 1iuir;drrcn. dctdç a aia alawp$ a& a slia E z:e?iril ,: ~ T c ~ t i n cormmmr?.'~.

W L . [h'. ? ?

aqucllrs a q11ern pertericr.i. 1r;itirnnrrrentc. (1 Ciiid. Hesp. fiii preyidcnle sobr~, csta iiir~irni~i;i~Zu, cunln %e i i:: rio ar!. ifiT.". lias palrire~ ; = impcdir que se cnoirrcgiie drl pnhii.riio drl reyno or1iiel ;i quieii cnrr~sprindn =.

aua~i to b qi~nrta rspc~:ie ilr at~cntado= tnnira ri s ~ p - runp p8ssotil do rei ~ i u do rrgenti. ri11 rcgcatrb =concor- dam n Cod. da Xlistri:~, no arl. :?.I', o Hp.;ri., i i i i srl, ler." 5 1.; Ar. I(ai.i~ra, art. 300."."," t: riutni5'.

Ser20 liunidos timi ;i mvsiiin pena de priso pe.r- petus:

1 ." l q ~ ~ ~ l l e s qiir: 1tiritari.m desiruir A int.egridadn do

~iigirez i ;;PFI,A i r i i i l , c se dci~rtni . ~rjlisiils1.31 aucto~.t'S, jcguudíi as icgriis gCrai:J ala Lci :

3." (3s qui: cwitartrn ns 1~;iIiItanrzs i111 tcri-i~urirr por- luguc~ <lu a c1uaesr:lrii.r iiii1it:ires ai) seri-icu fjvrtuguez de ti:rrs riu dc. lilar. ci lai.:iritnrern-51: rutilrs a aui:turi- ,!a& ri'31 ~ h i corifin n liice escibeiriii duà f:iculd;çdcs - i:onsliiiirir,riat; diis lli1ii5iroi d n í:íir;i;i. c sl:: d e u ~ i , ~ . r i i u:~nsidi:~.;.i.r aui~lrri-cs: s~nytnilr;i i+< rrgrsli8 g r ~ ã e s 413 Ixi :

5.' !.h q u q ~ i i r a ~ 1 0 ~ 1 c vilil~nt..ia i~ii~ir:dirern o11 t r n - tarem irripedir, a r,eiini5ri oii a tivrc dclrliera<:ii:l dc 21-

giirrl:i, rlas Carrialbiix legidiitiras. hr t . s i . " c ri:[.

Gorrcrirl?a o Co:I. dn Brazil, r:+? a í t . 6r(.', t: G Ccrd, IXV-;~.~ iin art. 267.' n." 5.'

Jj,stcs d 0 ~ 3 Cnd.! e princitialnicnle n dci Brsril, SP poudc.m cqujidelõr coii~o fnnks prorimsi rl'csta iocrirnin:i~ãr.i.

n i d s lain~rrli~lns iliic. a i d h dos r;ictris cJBttcfo;i enriititu- iiwos c~i.liiji~:inicrilA da int7rirniriai:>n, wsurido o C:cid. do Bra- zil, não Ikisae adoptada, ccrnici roi pelo Cod. H E ~ I . , i ' i c ~ cit. ad, fii.", rcput,ordu rhus simicnti: ~ i l i i c ! l t ~ h.q!iP BC t~kan pddi-

mnittlte y EPI ~ 6 e ' e k b ( d Jioslilirlad irliitra c1 pabiêrrio. .e

Sem esta quii!ifici~r;..Yo nlri ha cidad~a; por mais pacifrcci e meniis rt?vnkriíioiiario rliie 5tj3, qiio nàci i~cissa srr eacoli.idn r piirlida.

Qurili~uer all i iSo, qualqiier 1ialarr.1 oii riliiili&íi, dita nu ma- I

320 I;urir~u PE-. ni re~t aili1 nriles riu dcrantc uIna crise h:i5:a Ii,irn pcrdcr um ci- d r i i h c i e arruiiiiir ririia l:iiiiili:i, :linda mais ii~riuccntr: (!ire ellc.

L' l~"or do 4;1~? luda 4 air ida qiie filnlhi'nl nqiii se esta- Idece urna pena pei'petba e iodi~isi~f:l. 4 1 4 ~ c:o"~lir~heiid~: m cu nuitntittudri c ?ruo co~asirrnrn.ido, ciiffcrenp~ r ~ t i r. Fora m Lairar a prila O Lud. dci Brazii r:sialiclcr.eu.

Cis triodernos Cnd. rla ,illernanha IChzur-. c Hcl., fitud, Comp.) mtni:ionaram temhem i u d w ej1,ri a~triblados: rnaq, primeira, crimgr;.heirrler.itri o de sc f ~ z c r i:i?orpitror r) 1,ciz a um Estado rstrangciro: c segundo, rpalificaratn a ~iolencim oinn cuildLc.ari cmjt i tu t i~a da iiirirninaFo. iiri~ M S O ~ de w Imtwdcr deçtiii:ar algiini:i ~j?rs;o de ritorio rio.

I a t o ~ i o c ~ Y Z ICI. unia urnisszo do Cu-ij. ern rian inisriminar o attcntado contra a Piidep*n~,ltrrc.ia. ?*mo inirimino l i 4, ntten- inrlir crintra ;i i f i trgi- i i i :d); d&i:o L ~ S ~ E . ern yuc n>o !Lihora ri Cud. díi Xrnzii, com* is i 0 do rit. ar!. 68;'

-1 e~tiis ri!fii!s?.~i!s rtus o t ~ i l r l ~ [I! d? 5 ~ ~ : l l n t c ' : , 1 .' { ju t i t le~] (ia b;trh:wi,~hcle (!a ~ Y . $ : * A . ~;imi, 8.11: cxtd:rn~i- nici I?:) dsliriqucni:~? c su fg!m,irialia p~i: iiri;i;iieo tie ;~iilialrl;~- $0, de >í~i;an~n R dt? temli- s~icinl, el:n ;?ii~j~s:a. aur s::: !li8.lis- tin!:!;!. rom rc!syán ii:+s r!ircr:rij Lria:i, d~: tiari.ici;,3c;iri.

X.it.8 hnsta a ron!ndr, ;i r:.~o!:l~;ii r. ..i t.:i::ativ:l i!,? ~ I U OU

de :j!&!! !ls l i ~ ~ ~ ? r a < f i ; ln ~t~5lau?;lr ?{rn r#:!?o ut~l i ~ n ~ l ~ r i b , 4:

prcd:;$o q i~z o ptriyj 3:ja ex-ide!lt~, 1 1 i 3 i ~ r i < ~ r L u I J :~ rli[- mcricn.

? i i l ~ ~ , ! h l l k ~ crim:~ i~&> !;$d?m r ? ~ s ~ ; ~ ~ c ~ x ~ : i : . c ici <,;73i,J:!1j5

spm rroliabti!~2x~3~: C,+ cii!:<:~<ií~. ( 8 ?i1,# 87 > ik,pi: 11 ,,.-T;! 512m <, roucnrso d;. nuitiis c in ! ! ucnkcj i uri:niii,. lpii: 15 tia n;iirircza tl'?+tf'i t,rilll?,; i1 ]>~~:?lrdLn:-iii r1.i l:<i!~>]bi ~a :~[ i 11-1 t,o,>;?t?r!a. c n ~ que rlern iu i~is !i5 wciw r.;i;ri:-n ci.lni ic,ulildii Ic (ic c(~11tiri:r:i 1.e.

2." QLI? <~CIJU 4:) r,? ii:~,:, ;lc iitj;: 52 ::r;l:~ il7,::i? E.',, 'i:dr15i- dcriitiu y t l : ~ !t;itl:id:>r :!:L ~ 7 5 1 zy~i;I;l<i:! iKll;tl ~ , , ~ ~ < : ; : ~ l -

~!JLCIL n a a r < . i:i;I.''+ vi;'.? fi i . ? : ?~ ;~ i~~ ; l [ l~~ ;!?na, + ,!r:!:: n~>- . . . . tawí i!~r.~!i~:;e:~i:i:~. !r],, i ples:,y~ L>:Lnxis h;25:J ~ : 2 s.:r :Tini- 1 -

wxu um mifiistrn d.+$iado 1;c.g i~:$;j!3;3, fi~p:, G:,fi~,) pro- d u z : ~ ~ 110 fin., .a a.;$rsvnr.;i8-, :,a 1ie;r: d: i:iu:le.

C'U J]?I>\ i ahfiias I ~ I X >T(I i ~ z ~ i y . r j , d* ;!r;-. 1 i.:].'', $ un-, 3 Felia murtti, :ne+mo a:!!iiií!ld.: 3 s i i ? !r:sitimi:l::de riiorsl

e puliti?;!, e ali injusta, OU n'estc nao $.* se p e t a por 0mk- ~ãn , incriherencia e desigiialdiide,

3.' Que a intoh~wncin se ntsiiifesh sem sair dos nP6 clini- prehsndidos n'cete rn~smo a&, prir isso que n'elles sc declara que o ptnaii&dc ii reçtrirta aos crimiiiüsos que do acfardatio se iherern c~íisidmar rr.iri.res sc~undo as rc;ias Fases, con- ttmplaIidii rjsim errlusii-arnciita para o peud 41 maior e nuis dirr:cta iiijliien&:i I? p:irlÍr:iltafln du c:ri~;iiriosii+

Ou csia da:lar2qije nade si~nitir.3 de ROTO, por estar a'es- ws rqras, w 3 nit.sma Joiiiriiia dcrio scr expressa i i ' i ~ t e a," i.'? pac:i se nRo currcr i? riwo dc cm contradicqtù com 05

art. 21.0, 9::' c ZF,: ,e çonsi3cr;:r :~t:ui na rncsriia linha de crimineiidade aaarirr:s e c:rni111;1.,~s.

3." Qiia r;a;ps me+rnos :in.:ti,yei, p':lo d i s p ~ i @ o 80 nrt. 1.k3." 8. 1 .". qqe i.t;o $6 cicii:irom :i .;iiI!rrR (:li-ik, mas Tt: pa3s;:mrii do cFiir.ur:ii~~o ii iiar:!~i~isi;;io directa iin crinic, sisr- i k m . cuiiir:i i3605 E ~ S Iirinc;pici5 e ie;ra; da irnpiitar:~ C dis- tiil~uirao r:;~ pcr:iiildadc, !irLc.rs;iai:ri I*: a mfsrna p+f13.

Em o ri." 4." ,ií., k::cj,:nlc nrl. drsoli[iarcr:f! feiizmr.ritc 3 in- rrircfn:iqiia du cl~tr:amch.~, ;i;ira se qualifitxr um f;~ct?i riualiG- mdo cnuc os 61: re)jcll:ão, rl;1.>l o de csciiu~:ào b guerra ri- vil, m:in por meios dimct&, cc~inprchr:rirl::~ilo rúmeri!*? aqr~e!- JCC ~ p i ~ i ~ i n ~ o - , I ~ E seFrmdri ;:j rlisiiiiisiq6es gcraps se d~r.crcrn i;(lilsid~mr UuciuroS '.

ltererr-sr ;isrirn ao ar$. 26." e sevi; n.'", B C Q I I S E ~ U ~ I ~ ~ ~

mcnte para r>+ CZl~n[diIX6, V O S tcrri~s 30 ar!. 78." c: do ar(. $1.' +$ 2.": 3 pena ilc! y r i s ~ ( i pcrpciua tcni de ser subs~ituida p d ~ tris , , , remprirariu, ou iirl~ dcgrcdo ~irriieiuri ou tempo- raricb. V;?J\ 3dc1 ~ i i u ag;m\ >~ilo.

C) EO::. ~c-. ; i . , nri d. a ~ i . lG9.O, contcrnliluu, corno devia.

I rl.;i;ri;~2rE-w ;;L ;)d.c~te c dii w i ~ ~ q ~ e n t c ~ r ~ ~ r ; ~ :I 66s zrt- 160."

e 163:> A* p ~ n r n ~ " i ~ " : dr ahi ir trnin r k crrnic, cue~iimmaCm ct l ' i 5

n c t , ~ Imlilir;ir~i.J dirrr l urr L;..? FM:!I~O, 1i,->~zndo int,-n*;itmi #do deliq?l*:ntc, cmliur:~ i t & i r.siricr3 i-cíUl:;riln dc finii:izir ;i di$Taniiariu. iuu di e5iatab':leccT - , : ip i~ iko iniliririsi. b I b v i i i r i l c a C ; i q dç q!~" :r911 eaic nrt. n'çltrs <#$ 6 ia- criuii?rilx cipeci21Ltrot? iq.i.tn.:o a 6.11.1 ai: xlr8 rcii i ju a rcliclliüd. c sem mr3r do iw:W de ]i.cLilieriqZo di: p i i a~rs* 0-A crr,riptos c lursmi, s€al p ~ b l l ~ ~ ~ i ~ . c9 fiatWi;ij d que m m r h r ?!r r z c i t G o St:Jarn d i r ~ f l o k , 81 que 11>56cU. OU y1641- Aem .er c i u ~ 5 dc?crm.itiuntri.

ciim mais equidstlc os deliiiqueii!es em ts1 caso. e isto quarida ri wimc chcpsst. a ~~~~~~~~~~~c.

Quanto i irirrirnii~a~tci, ç u r i c ü r d r i m n T:j>d. Fr., art. 117.n r: 91.', da Austria, art. 52.Y da5 Du:is Slcili~i, art. 129.". da S a r d e r l t i a , art. i99.', da Baimieta. ari. 300.' $ 3.G. iados uni- f~rrucs c.m rnrniriiriar a psiia de rnnrle. Jliis drpiiis de a1iriíii.b a pena de morte nos i:r~rncs po~iiiccis. e ~unsideradiis ia& rn dc rtbctliàoi. comti .jt dcclera no elstciriri da eorrimiss~v do r i o s s o Cnd., uma p e r i a pilqr~liia C inccimpatirel, porque B troca de morte pur w l r a tn'ir te, e niais ;riteris;i 1. rrucl..

O Cod. Pcn. da Bai Iera. srt. 308.", pilairido tsrnhem a prw T Q I ~ C Z O a a r i n i c s s i m i l l i n n t c s , t i r n i o r i riir m c s m linlix de tfiiitn a5 p r t > ~ ~ ~ ~ d i : ~ [ )To~'s dirieidns a ums n ~ ? J ~ i d , i o dt: pwo r+ mnido puhli~arnem~e, c a disiribuiçba de pmqains oii prucla- ma$vErP; Irias r31 dislii~(:(.'io. $e 3 ~) to~ocdyr r i~ foi si:griida da realicas30 do crime uu rizu.

Nu priuieirü caw, ü trrüincádor C- i.>insidt.radii como i~asti-

' Vul. 1 . O p;. 70. ' P,!d? rljrnpror-r-? a p n o l i , l h d ç irnpiqta n.estc nrt.: cani irl:y$o s i s ic

E.":'. coüi z qi i r se cucmintra no Cod. P E ~ . da Turquia, prdmul ;do CU

N s i o r l e IB4U, cujo tcxto rcsyccliuo jscyndo .r L<urlizi*Io da ICcv. dr Lr: de F<mluw&ki, iit. I%.*, pn:. 65;i < o x x u i n k :

I L S P ~ mj; à mnrt priicsnqxir sc ptrh~lira S ~ x c i t r r uri iidirullu h Ir 1P- u milte, i.n loi procorant das m e r ou dr ic pwd-c ai, d ' m d r t x objrli p ~ u - upres h Ia pErr?. I1 scra ceptnd~nt Loislblc ir $3 HHsula<sr. i!. rrirmmucr = q i ~ x n d rlte uoudra, ia pcine R c mnrt au criminirl cri cvlle de i?,f.'ciiti~u p e r - u peLue[f? nair Airprrc.

Pwim r iu i~-8c i iuc Esse I:od. cout&m mais qirç v nom rim* circirmstan- c u a;:rarantc. rorr.0 coodiiZo de sim.tiai,ts w;rridaJç. Siir tz;h a rxci- t n e o F r rn~ic i dt. pnlcrrai ,'mrs pqr furtm prrli~riitorins q u c tncif:ttm s re- volta. como G fbrnrc imcnk de armas. p+lrora. etc,

di r iursu i p r mais s'l?irili~ns qilo ~ P J X U rizn tsqtmm p a r i cuastituir fb rande krau dc criminaliiiadc.

[I texto do mçsmir ar t . C i r x p r c ~ ~ n a aimilliamte -p i to - uI I est 6uident qu7ii existe dcisx snrlrs Je rriurs. l ' u a q i i i se o;Src pm-

*der v w k s . ?I l'siilre p i r i e t tis^. e l quaod un indivilu r.rcitc I àu l rek uw mettr? en o p p ~ i t i o o are? i= rè?lemcnli. du gni i í r rnmcnt . ou qu'il sc -p.rmpt d c s p;rp?r ;irlitim.r. 11 se;& mia arr 6 m q q i d'ut t i tirip aas, iclmin ln -.-rili dc aon trimc.7

Fm r i r t s do que , sumw teatsilos s dizcr. que quas i n m -n~iir;vnhJmna d+ CYtadcm corop'u, d~ n0s.o eith~lu de cirilisaãu cdc j i i a t i p pcrwl. r m a- y h r * ~ & m d e r y I n de sob~ranu d e i ~ o ~ ~ ~ n t i n u y l a !

do crirtbc c m ~ m m & : no wglindn, mmo da de icn- tali~a proxima. I.

Resta-nos ad~ertir, que l~usta entendamos, p r a fugir ao maior absurda de interpret;r@o, que os mcivs de exxPiwk de que aqui se trata, em hamclnia com os n."Vn nrt. %.O, a que u presente ri.'' c seguiok parece rererir-sc, nJo ehri ser13b os di- rectos ou car1ça dii-ixianles uu que a pudessem wr, a dis- priçic~o do Cnd. fim sernprc irnperfeila, iaga c perigo=.

O facto e.xdi(oqào, uso serido mais eewnr:ialmer~te do que um n~ir? pirqiararot.in ou (lc trrmplici&d* nu crime de sedi- 60, meiii eripido ein crime consunimida sui gcntRa, devia n%u ç~rr r s g a r n c r i i e ciiunciado, I ) O ~ U P iiseim 98 corre o grandr perigo de qmlibcar scdaciasu qua.lqupr facto, qualquer esc.ri- pto, qualyiisr ditri, qualquer rnaniiet~#a:& i l ~ e j o , qrialqrirr mhlerns. h:iridrir;r, si;iiaI, ctc.

4 ici, ainda que resiringiee a gr+hos a escripins sedi- M ~ n s , srm def iniqà~, naii Jri?;~ria airida menos iricum- pietuu ris dernentos mrtstitutiiii.: do facto i o r r i m i r i a d o , tmmn aconteceu em Frsnra com a Lei (te 9 de 5oi.embrü de 1815, e que deu :il; occasiàri. Iins ires annus que SP s y ~ ~ i r a m , ila mais dcsuaicadas dwisdes dris bibunaes. cijrno ao p a r l i i r i i r n t a , em Blariy de 1819, d c m ü n s l r n u o mndc di? Cnstellarir.

Sirnilbantes rontriidiryije r injustic~s s30 incvitarcis, qwi~iridn a lei aba~idrrna por rsle mudo sdvqodo? o jirir c n jurado :i f i i l qu~ i i l da ração humaim. Este r r ~ i i L t í d i ! seri tanto mais digno ile reparo, quanta que nu Cod., srt. i$."+ * ccuri-

'O projectei 50b~'? que br Lahi5~1u 6 k 60~1.. Se zljz 115 3e11 comm, n f i i u l . nki, Iinha dado similhanlc i u p x h n r i a aos posgni*i miu prutIama$rírr. Ck I~M- rlradorel plt rsr,: nwio 51; er.Tin cr ins idrados ctimn r h r de dcnldf ru ~ c m d u . %a eiilcndCii.~e q u e 'e nko dovi3 Lrmr diatim>o emte p~nrwrerdcz e i r r i - pfns e .ir j ~ ~ n ~ n c q ~ i * wccr, porilut w si prumoirrir* tCç& iima acl,Zii mair Qi- r ~ t c mair pntr:iwi s:,brr u P~Y I I . ,L< S C + + . C U I L ~ ~ . p1tiem eletccr 71mz inQlim- riL mais d ~ t ~ ~ c u r a P mziy ~ X ~ L I L S I P ? . ~ I P u pltblli*

k l i s ciluipacnr>o parrrr rootrarjar Q qiie leniac p n i l ~ r a d u a m d m t z rlh

o-sttnia ad~~iladrm Da L i dr: 9 dar .\rorlu de lE .0 . coriaiileraodo m s i i gr=*G oa a t l a n h d m p,ir r s a r i p t ~ ~ p ib l iurdn , qiie pijr LIiacrirsox y u b l ~ ~ i i i u ; r ; mas n* iç-se qiur o cit. aet. 3iis." 110 Cr,ii. d 3 Ei\i#:rui ni eq3ipar3d2+ri que fez, M Z i l

cnotwnybu *a ~s~scrr~tr ,~ guliiifiradw +ir dc ~cr*o&o. como o*pmphlr t? n* joraap*; ma4 r i m e n t i ua p ~ q u i ~ ~ c p C c c o r d ~ c qze a s i m memo cquryi- ri)U a c s k a Gmcnlr 0 . diicuraos riram di: ilina pnùlicayi'>, prante a m n l l i dAp=b ,+>air dv p i m p a r f l i = p L i i q w ~ n f = ~ ~ ~ c m B I ~ ~ .

=ri Cmrso P ~ - A L . signou ri principio de que a i ~ r i f c ~ ~ ~ ~ do? elernentw mnsli- tut;rnç do crime rico IiGtie rrcdir senUo solire o quc for ex- pr.e.so na lei.

O rnagistmdri que airi V; eqmIíic3i30 o rnalef i~: io . e que E: ; à ~ k i r n Brçalk~ a proturar as regras de d~viriir , n;lo n:1 Iei escr ipa , mas nii$ i ~ ~ ~ r i d i t o s da suit rasiio e da sua coriscien- tia, a w b ~ nçwauriamante pijr irernei. :ia prr.*rira de i arn;i- r i t ta resprjnsnhil;Sid+; e justatncntr: r1:cciondo punir a irinu- w w i a , t i r e f e r e a h c i l ~ i r Ilo erirrtii í i i i xi:e< rlehnir rIi;r :i lei t ~ A o t: applimrcf '.

Ora nem no presente n.*, 'riem 110 ~ e l j u i r t t e , Y I I : J I B I ~

=erCniayna= & rcstrin;idp aiis ri!r:iut. dc pru1:ocagàii diri;cia, a por estc quirom. n qrie u g c i i c r a i I d , i d ~ ilri ierxtii, iiiidc dar logar, evita dize€ ; i i ~ iiiradni e aia5 juizes ,cni gur termoa e c; rc i r~r :s t : i r ic ias a r-rr.ijai>ori iirdiivrtn assume o caraaliir de &rccrm. o qiiii ~ i h d ~ ser 156 ~ a r i l i i e ! ciimu u leiiipo, üs ho- mens a o olijectii.

M e 5 cf iy i r ia i~cias crirri;r!*rg q i i r ti.h.m u n i ir!ntidai rr ir iarcl iitn Ga picipria~ ilrm ~r!rdamir+ neiri 6;) ~ici~el-iJet!i? díi !e gislad~r .

. . O n." 3." C qu:A ii rt.pet!r:%o (:;:c 5o adia e,tatabelocido

no art. nnti:cedltntr, .e ;i clie a p p i : d t ~ > d á ~ior?nr i t r . i ;I$ isr:àiius

i>hwr.arãtis : mus tcrii <e iiül:iuci, que r n c n c i u n a r i r I o esptir:iaI- mcnte nsctu de orcila$%rto ii rebe!liiin Oia inuurrciq$u ca!rrru o i i ~ t rmrcir io h s frrcuirladts con~ilzrciíinues i105 rninisrriiç tfa corria, deixo11 de i ~ i c r i r n i ~ ~ r n c~f i i r f l~ in sfnfiit il Plr'ilíl-

YZb ci~~i l r : i ~j t::;crc~cio I ~ C Ci~:bi#! I~!J:, t.! [[I ~[ l i?Lrf>s 5:: ;irr<>- garerri. sem runrlani~nlo ria ~i>~i>:ituir;o iie Kitadti.

-4 I'uriie p rur i rna d'çsia dis[!n~li:zn r; r i ri." Fi." rJii a;t. lF>Y.' do Cijd. Hejp., comu detnaa! i i.r i i s t r i t s palnrras: I( l:srir !- u ejerc1.r por si, d rhs~iojnr h I I J . ~ inl'iiisirr,~ d e Eu c r i ? - r i : ~ ~ rlt:

' i'?l<i? 1i:rmirs rk;fis iIc :i.lis ri!oilb~stc dr-;.u~i~lm?. se con:Iileroil cr i Fmnp LUUL~I sr.3icinw ~ m m : ~ grilviir:, 1 ~ i l r ~ 5 ~ t l t l n d ~ 1:nl f l h ~ , d i l que BntZri A +

TU tsr* 8138~rpn~j ,r. 0 I b > n + ~ ;.?LIXC!> !:akfl 3 q u ~ l ~ 5 ~ - ~ ~ i ~ ~ - ! ' : w f i x : ~ t d::t re T h t d T ?;'ç;bc tmpi em FzrF~;*:.t;ir.im-sc Lcnkalas. ci4j.i I,,~;:iiii *r: :&:IA ?

rtPrmnl&9a 2 ~ 5 i z i u a de Sy~I+:?ío 1; x m c ! r v ~ a , t <,(I? eztzr.13~~ n,, a ~ m a E n l w ni.. em t e m p di: I). ? r i ~ i i c i . trajar ccrt,.r i - f i~ . i inr . ceytm #-rires.

L*sata~a a 'liizlilic~: v de;,.nq.idri c m u crinrlooaii i!? 1iiov;lrai:in irrlirl.r;i.

asas for*csldarks cfirrr;~i~r~citwiQIes~ i> impedirh G coarctarles 4 su litire ejercicio'ij.

O Cod. dn Braail, ho irí. %7.@, 'explica-se dcr mesmo m i i -

da qu:into an imperador. rr4mn deixam rer as paIarras=pri- va-ll>, ern todo ou em ,y:irtc. drt stsa ~ u c i n r i t h d e ,connlimcio- mal=.

O nuaau:Ciid. prcleriu, q i i a i i t o no rei, a wJtitç~o do Coa. Fr., no arE. 87.', c o m t i ss \ d d,is l i a ~ a r r n s ~ = c e n c i t c r ~ C J cd q e a s t i s'arriit:r crtnlrc I'aulorilé rdy&=.

Outrus erxiri os termos em ipr, com rela:Pi aos delil+tris da i t t i l ) r e c i s , sl. explicara 3 Lei iraiic?ra de 29 de K i i i c m b r u de i830, no art. i.U, scmprc com r ~ . l a q J r i i Carta ile 7 de .4;nsto d r 1S3iJ, aos dircitns que d'clla rpfultarnni an rci, e Q 511s acpilnq.in P j i r rn inar i l r , lirwlnilri em secsáci de 9 dn rrimrnn mcz i a r i n o .

K;u yude.\riis dcirrr d c i s ? j r m n l i ~ ~ r a impmptiedadc di)5 tPrrrii*5-li. Tre ç.wrr,lc:~b f a c u l h d t ~ c ~ ~ n s k ~ t i ~ c i o n s c s ,105 m i m t r f i dLt c~~r6*=.b21b$ 40 rr~r!iiiidnntes. l iuri l i i i : ua* pal i r rs i - Ic~al tav<cnls rontrra a aictsridcde ~~I-~ALLT,L ts><!~~ a l i ~ s . . ~ cmsn?b !#: p r a t ; ~ c-81 ncb ti^, art. <.'rbsq. J* l h ~ i l . c o.-# I.> s.i.ini cnm* noi Js 3aril .: xrt. 165.0, e dar UUE~ Ficilizs. nrl. 123.-

.i n u r u i 1r.I. i lü 1 1 5 . 5." l i t . 6.3 c :iit. ~ i i i ~ i y ~ ~ n u i~i rs t in tcm~: i . t~~ na ["i- lui-rab=%ci uu real Çiimdu-. ,. L> I ~ P C ~ C p r a t i ~ ' ~ ~ tant,) Ilcll? Frr.irv riu ai:" Eos. do Cud. C".. como c rioda m d h o r o (lod dc 1S31; ori i iTt. 1'?%.'. :iirrrni:n;iodo .a rcbclliã~ mnlra p d c t c s ml l lbi lu<d~1~d~3 bl &*!o.

I: r i r a ..r, r l ip qi:c #i cmprcga e*slu;iiu das pslniras = .iiic:oridLdP rr-tl- ? , , L i ~ ~ r r i ~ l c i , l i ; ni,., ,I:-aiir;m i um ~ o r ~ r u ~ ~ , :on~-lili i~i~~iizl. n>.,azrchico.

- , por i h r i r!ilv qu.riqiiçr i? i ic r i j a I :#.,roia do eu$-irou '13 mnlstnll r!'KstaC~ 530

mer0.í a:cntc:. cwi i ludi i lu U ~ L ~ C ~ Y T ~ X ~ ~ F ~ Y C I I . d~ TCI. a qk1t:m rrnlmp~i*:~: ~*b

i ~ ~ d c r c > ~ ~ ~ Z ~ T ~ ~ I ~ ~ C , e~ ,qut :+s~ e I,:,:i>jdi 1 - ,,, I,,.#& (d : r~cw,~ em qxe 3 ?=,ta admitte i, c icrc icb i 1 1 aucforidnd? real. i.iiiii a iiLri.ni1.i rlc..: msmos mioirir<,r I\ er- prm-in lirmrtanin d~ Cd. .it ]€I31 mtiriar picnimrotc. r ot< i:i,itiliia airmn- &iuqZo G i h i r o o n." &.O no pre.m.ntP s r t .

' f u , ? ~ q.iint7 cr ~ i n i k t r i r j d'f?stnd.i pr.%ticnm & dc 4'rd*z rci OU em numr do =r i . i íhrt.i rir#-lzri nn art. 1 5 O qiir o rci a chçrc d i i p d c r sic- i.uCivir. e grrr o c,rcrcrlo : ~ e f ~ s mlrt n : i ~ i S f > . i ' ~ f p ~ t u d o . .b attr~buir$rr ~ { U C :lLi E? çrrumcrnm f i:crcrerrm ?,;o ol t r r i r+ i@r i d ' p ~ p poder c ~ i u c l l l r l ~ i d c T C ~ , e OUKL%:L [ u r ~ i d a c k s do: mer-mo.: rn~o , - t r r i r .

0 rn.xrn,> y;x..çr ludrciiitmi. pirs drir : çxeifcii~i.:, ar seus h r . , os [:%pede cm nnrrir d a rwj7 mm.7 ;-P I; a:. t,),Inq .)c ,:X~TZS 1c rcntço;~. C 3:lilll w *>r- dcna no : I~c. 57.l.o ija .=,r. H P ~ . h!$[ I: ~ i d r i m ~rr;ir.?l. qiie ~i~crimianur!o-SP crime d i r~helli3ri o ntaqucd iri,*do cootrm a :iiictorididr FLIII C h- Cbm9mS Istirlntii,a?, e nt: triiitva o crey,,eio í a ~ ~ l , ! p a i l c~ngtifiici.~nass dns mi- oialror dn rurai, o Cuil Pea. oXo proi-siie com a m c r n a i ~ l 3 l d z d p ri crcr- cicio rrirw!rt:rcioml do porler ~ndiciario. LcsodmissaimirictimiEirliii a<acalc w n c t v ~ dc ri.sttr.oc.in. qiralificadvr no art. 1aU."

~t indr i mais, .I Crin5t. Fr. d r i793. eri . .?S.", consp;rava o sr~i i i r i t r firincipin:

(rQuand le ziiriverriernent ~ i u l e les drriits dir peupls, l'in- rrsiirrecliiiii est your Li: pe-tipic Jr plus siiçn: de3 drciils et k

pIus inilispiis~blr: iIes de+oirs. n Esta rloutrinii porem nem d i r~c l .~ de[~ i indirc~:tanicntc d e

i-erin c~tabtIcxer+c no CriJ. !L jusi;i;a do pelo arnutiriado ciri

reioltadn riririca pisde riem d6i.e subst i t r~;~ r i i i tiimiir v loRar rla juutiça dos rcpreceniiintes 1e;aes da narao. .4 iniuri i - qão triurnphante, d i l Iifurin, Iioiic.rd pawi.r.rr Iegi t;iii;ids licio succmsri: mas a insiirrcidn \r~icidii 2 e seri srnilirc tini ;ictii raiminrisn. 530 casos ritrncirdiiiarios, quc riao so ficaiii f6n do alconck e da i:omlietencia de um Coil. Feri., mas que s e r;;i iiiipri~dt.rite lcmbrar nii resal+ar n'cllc.

Q~iaiitci em iin ao ri.' t.", tcm cnnwirdaiiciaç r ir , Cod. iki Bra~il, art. 9 1 . O a 98.", cm iqus par um modo digr~n dt: i m r tario rürrlrn iiicriminndus ilisl; ricl.~nti:rilc us di i zrsvs ar.tcir de \ iultncin oinimet liijni, ciiiitra n reuniao ou livre dsli br . ra~3i das camaras: s Cud. Hcsp., art. j t i 7 . O ri." TT-" I: S.", quc paww ter sitlo a funic prokiina da presimtc dctemiinario.

NZo pdde deixar de ber luuindo u cspiriio dii Cad., em qi~anto equiparando assim taes Tactos aos de rt-bçllitio d w uma giiraritia dn rxrri:ieio r! lihcrdailr uns i:rirpude;islat.i~iis. o qne-(i mnrl. Cnd. da Prussin i a m b ~ r n Irimori em epccial son- sidençáo no $ s%":

ccQuem ~mprrherider d i u p c m r i-iulentaniente algiima d a ummaras I?-gidativas. as rorçar a tomar ciii as impedir dc to- aiiier Jeçis6cs, ou arastar de algi.imki d'rllas por forca o i seus *i membros, s a i Iiun~tlri com yrissa dc trabalhos liir~aslos de adez II lirite annosl.i,

Crinsidcnlmos ~irefri-ii~f esta red~cyau. assim como lanieri- limos qiip, alem d;i: incrirnirwçari cullectiia, 52 iié~, cncrinire n siiigulxr, com relaSo a iioleaci:is ernprtgadris, a fim de i i t i -

pcdir a l p n s dns nirrmhms das mesmas ramaras de entrar nu loca1 das suas sessiirs riu de ali ir votar.

Este malc6cin tr nieiiiis gmi-v, mas O lactn, ~ 1 n mesmo fundaiaentri, p r o p c i r c ~ ~ ~ i ~ d ~ a Iiena. era digno dc ser expresso n'estt lograr.

Se e primeira i is tn na0 deve ctr eriiisideratlo torno de ri:belli$íi, comtudo a iniririlirri i!? prnposi1;3[> qi.~e tecm todcis os merntircis das camarac. o ocil direito de > o t ~ , a iniportan- cia relativa quc tern ou l~r'id~i ter h~t: votri, diiveriarn fazer mricirlrrsr rilmo atnqiie directu rcito ás memas cnnioras todo o imlicditiio quc sc dirigir iadividuãlilieote em ri.lacGo a exrr- cicio da i i i n r ~ f i ~ s parlamenhres. O rrri:sriiii Ciid. dii Prusbia, nu 83.6. l i rw lu esse hclri imporido a mcsma fierio. rnm quanto. rtduzida crn malirnu t. miiiimii, de c,ir~cu a oito aonos.

h \>ai rwr~bLL. ,i o primeiro do L:t. i.", qn- .í. iiiacrri?:;. 1I;rs crimes -deliriir+ e m srm arcrcicio dar drreitE mie csiix cidailiri. ,i I'crta p r t r

aihimrc, ,idrqurid~ a cullcia+ij oow h qu~liric.ir-i%. Tt.ita+ç dc maii SI- bplbl PAU, de diwilw do ciiindio. pirilue t;ie$ drl~itris r , , r i i~ lcm a* c u h a o no ersreicro dc um p d e r do kLlade.

.$ cciiijilr.3t:Zri paFA famrrietter quaiquer triiries dec~larudos no.: dois srti~os an!ci:edentes ser:i piiriida CIJJII tis ftC1r~5 detl:+~::d:~$ n n art. I ? i,.g: se;ur11~~1 ;i ilis- t i~ir~:>o r i 'de c:labclciiida.

i:orirnrdq a irrrriminii!ãu com o Cod. H q . . nv ort. iT3.b, Fr., ari,. 89.". do Baiien. ari . SOO.', e in iiiriis cit. ad~ hrt. I I,$.', a (IUC sureF~re este riora0 ;irt.

0 facto de qire se i m t ~ T I U art. 143." ilit3:rc dia IPIC si: tret;~ nit ~ r c ~ c n t e ~ r l . . cm qiic cjlc LPIII por nbjccto n ordcm 011 5quranT:i in t criur, ~ ~ I I P I Ic: .i sPgrir;iriya v i ter i rir r10 Eitadn. O prirnpirti +i rle i i r r ~ : i ~ r i l ) idadu c. ~icrrcrsidade m;iitir r~iim

stgurido. 0 s dtlinr[rierites da pri:li~irn i::~lrl$ori:? ~ ~ 4 i ~ l ~ ~ v r . ~ :i p[(-

i r i a , cornp!-c~rric?tic?TIi a srla ins:ry,t.ndriiiia, honra I: ilipniil:i,ti:, s aspoem i? Est:idi c sacrificinç inralc11lart.is; ijs <!a çrl;ririd:l t ~ ~ p e t i ~ , :i.;sim ccmn piidriii srr inimigos rla causn prilili~ra, se :I :mhirk nri a rnaldad~ dirigem n sria rp;alii~;o, inmbcm pa- dcm wr iint iIp~rriciile i,iiiniiaries ou ;irjii~?:s ir r i riide!ititi, 81~' n t ~ o niiiilu !+;;;r .ir ~IZCPLI uiTcrl*lcr unm. a *i i lr. c<11i\ + riicntc. icirmd d e srr Itulitira. ;i e x i s i e r i ~ ~ ~ ~ dri Estiido. cíiriiu ri;ii.ùri diciir~ctri das noyùcs.

O maior do4 C ~ ~ I I ! C S q u r <i. ~iiid? crirrr!nr.;i~r dz prinicira cspccie 1r.m u pi:iJ.n (!r ~ r r r d i - [ c , S~;~.LTII!V ari. 1 1 1." r 1.F:J: !$ ilr!.; oa crinics dc ri:bcHido dc qu: t~ntiirarn os dois ~ r t . an- tcredeiiie< rèri Iii~~ii?cis riiin u ririsori pr.r~;ci>rrr. .

Erigide 1:m crimi: t i conijura~lio, Iizrii ri ~:nminrttimcctc? d~ U ~ S R U ~ T O S i ~ i t t i ~ i , ~ i n l í t ~ o iiri rn:iirir I,rricci .;ricio1 i7 par ~ ~ ~ p ~ : ~ a úc rcgrus <ei.>t.s, [x!rcC'ic t i U t ti assirnifha~:dv i, r ia1 cabida.

0 s acta5 oiI+risii.cis d;i cr.srrran~:a csicrior dcvcm scr pu-

~ I C O t72." 3% nidus mais wvmamsnteque os oKerisivos da seguraqa interna, O cippedo perlietuo, rtimrntriado no arL I$&.", caotza a con- juraGo, se fui nguida de algum acto pw~iaratotio, e n de- greda tcmpurariij cuirimiuado r r l ~ uii. du uiesrnli RF~. . mn- t,n a rnesniii i,iiojura+~n, se n:o for s-uiriti de acto algum prqiaratorio. s j u peiiaç w~crissimas em materia politica, e ai- wlut:+rncnla irrcompatiueis e absurdas, abolida a pena de morte em t:i~s crimes.

s5~n mrgnio repugnontw clim as rpqras de suhstitui1;~ii das pnus wtahlecidaç rio ar!. 81." $s I.'-(! S.", piirquc si: t: uma ~ . l r ~ ~ i i - ~ i ~ t o ~ ~ ~ i ~ . i:du$a de attc1iiiaC2a penal, ;i n ã ~ i ex~s l fnc ia de bruni, material; F $e ainila o &te ser mais O n2o sc ter fim- t i r ~ d v nito nlgiirn riit cnmc.yr> dc csccii~Zu; d rcirijiir:if2o qwi- GJàrada i~rr+piirido unia pena i i i k ~ u r em tlois pari% A ordi- ~ a r j a do crime, (i siiyacr: iimu infcriur rin LifS graus. pm- curaduf ou na qualicioilr ou nn di~r:i;ùu d~ penalidade.

,.lssjm t i dcSr+dtb lrrnlinr;riii na pirncirn ti~lwLl12if C il

pris80 correccional rici sqiiiida r~:riam riiais arieqiiacius t: ?r+ yorrii?nnes. -1 irnpuriiiiiiile C hernprc ;i c o r i s ~ ~ c r ~ c l d de jinii- I h ~ i i ~ r ã ~':;tgera(:Gr~ c inJii5t;i;8s.

E r i ~ i r rm mime :i ronj~itai8v pcilit1c.3 rnesiIici qi;elilir;ida por '~Ig~lrn acto preyiar3hirio. l m ! ~ q w a(is ~ ~ U ~ A S S O S do t+ I > ; r i t ~ htirriano ;i~;ihum le;isliidrir 11Ue rii:m piide ~ ' h r diq3es ~ I i i Írit,imid:ii:ão, i> j: .iim ~ r a n d r : rrro. I.! factr? t: qire ioi?o o mundri conrp i r~. c q i : ~ 3 pcilicin c as tribiiriacs ciilrcgirn ao dcs weri iii cunrpiradurv~, quaiiilo alziiri~ f,ictri ialiiiri~e dc. per- i u r k k o yuti~u n i ~ i i.iiha pdr E ~ I rcbvo I. sraa inuimiia- rtc, .

] ) c resin, ~iáij ha ~~rdr idc 1n1lrí11 ita in~tiiliinario, porqlw w ri~rihi;m ;icto de comer+ tdc cn~ruyir i sr p~ii;cüti, a v- suiny~;i?i Iriq.?l i. de qcc ;I de,isle~iria, velo armlie~lií~nanto 011 b : + I ~ s i ohlia~:uliis ti? c~i.çiiy>u. impr.diu a teiitati\'d; 1ibJe mcsniv i.,; Lis;.?2r:iTii, ,ia.; iirna!,dad+, n 0s delirquerites e arris~ariniu, ~ c i caiicorrirjo ou s w i.scw dstermin:ititt. da mmia dcsislericja, r !.r~:jo taiilo nb au5erii:ia i!n mal moral c i i i~ te rk l do crirri+, turno >;i presenq;! Jus alkitns da iritinii- daqúu I * i d . t~ndr , o 1~~isl:rriur c~ i i r se~ idr i SN h, iiu p d o inenos nsn ~in:lcndo tr; a ccrieza dc qiie ha pmi~teaciii na

330 Cori~cn Pm~r.. rps~111~an dai ?rim?, mriiti! principalrnrn!~ na c o ~ i j u r a ~ ~ o sim- ples, e riirida stndo b s í cereeza atietiii.id:i pos&liilidd da dcsistencia, a peiialidadc C injustii ciu intrinscrarnente. ou lili- inutil { I U por >~?qilt[?rla, i\ rtiril~ica c l~*r;;o%? i ygumnca

!os ~ i d r d J u r E injusta mtsrnii cnnio prejudicial e ruiitr :iproder:rritr.

Entre a yriçXu siniplrs rirrpeliiii, i.cimniin:iii:i nos art. anfrre- rientcs, e a de deyredu siiiiplrs niõs tiimtii-ni pj:rretuii, a di+ tdtir:ia ri511 b t%i> yriiride, 9 ur o cornlwotii~ltirlri pelos faci.ris da rxir!i!ira:ao re ahstcnhn do aileiitabci por impulws da intimi- darão. Este ai-giinipnto, qiie temos por concludeiit~ e sem r+ pliei4, é spptlr.aie1 .4 inrsirin ciinjurarGo iiac: Iiy~iotheses a L I I ~ E

*e r r f e i i i i (1s art. f 48." c ifiJ.* 0 n m m o Cod. re8.uriliei.t: que esia i rl(imibn[+?o i: irisurfi-

cmicnte, e por isso, rio tirt. IT6.", riara a l c ~ ~ l ~ i l r ã p~iniiác do:: i.nrijiti,ados, ~ircrniou com ri i r l i jiiiii;du dc absoluta a dcnunria de a l~ i i rn ou alnun; d'ellrs.

.+rrcare í .O, q i r i , iimo assriciai:on dt! miilhtiturcs, riza para tini fim irarisiforio. (:orno sda {orlas a s dr ionjurnqio. pnir ista r i l i irrt. I k l . " , c nnc o qire rc r ~ k r c u r i r~ i rn tc :ir!., riia.; per- mancnte, de male t i ~ : i i ~ c , cuii t r:i prssoeç c prtiliri~dtides. qiIe it+ moiirtr:i riiiri!i:i rni].i?ir Grau de ~i.?rlernidadc e mciruo de pc- rigo social ~rnmcdiato.-i. piifiiti~ com uma pena maior. mar; sempre terriporaria : 1."' que, se 3 rircrimstancia do r,oncorto entrc dois ou mais individunc a; produz n soli&ried;ide periiil, para qur todos p l l ~ .;e co~isidrrcni auc:tow.; iridiriduar-s do cri- rot., +,e r,lie;.uu LI scr coninit~ltido nos sws p a u s p u n i v ~ i ~ a t k ;t teniat i i -a ci;clu<ir:irni:~itc. i-ti~iii i ido-sri r i i i ihilrile~11~ dil itr,<:~o, iomo i! R ~ ~ T Ç I S S I ) no art. iT ' i .*; >e esta r e p a nao tem esre- pr?.c,, ncm mcsmai 1i05 cri i i l t~ C'rw iasinius e pririidus criiri :i Fieria dí: morir, qu:w os dir icncficio, (Ia tiniricidio, de assassinato uu hurniciiiiii qualificado, FN>S m:+ qirc se rixaypra 0 pri-i?! r+ <ia1 qrie aircliirki ii t:?itr.pr;$?i rins r~.i!is (Ir: c~ue 41: Irata. i. tãn ~ a r i d i : a distaiicia qirr ar: d;i i~npunidarle absulrita i piirii- C*o vfln; i ~ r i i i i das Iieniin i n i i c l r c i s p~rpi:taas nri tc.nipcir;iriaz,

0 $:iltt) iiiio pJdc d e i s ~ r dc wr qualificado incriitgrii~nt~, repugrianttj abs princitiiii; mnis tleriientarb da Iiigilra e da

~ u u t i p penal.

ARTIGO ii3-n 33 i

Porlnrito, xm coridemnarrnos, por iim rnodri absult~t~, iiina i.!xcpprã~, que B r í l ~ ~ d ~ numero de criminalistas leni d e rrrid;ilci, teriiris jiiir wrto que aur~:orisidd ecçirn a incriniina- !:ao naii 61x1 piir i s i ~ eir (:ler iãnils rim;i p~ri31idadf: e;i;nrbitantz, que ~[iuis se nliprririma riri q u e sc arasta da ItsisIaq~o ti:irhra.

que rcm~?s Iin lei 5." Cod. nd Icy. Jiil. dc mriacst.: u Earleiri rr se+eritntc ~r~hialdlent s ~ r l t r i s qir:i rfl;clwrii, punlri jura vo- r~liierrri.itu; assim como n a Ord. do li?. .?.O t i l . (i." IT, un. li.?' j.' c 9:: u Se nlgiin~ fizes-c crinselho c corif~rl~r:~r;iràn çon- r7 tm, o re i e seu Eskitlo, oii I r a l ose dr. se 1c~aril:ir ?.iiriIr:i ic elic, riu para isso dt.s5e +da c [suor.. . +erd condtniriado M rliie riirirra niorte natural ci-iiclnicnle ii etc. :i r:íjssa ctiridcrriii,ir:rr purkii~ ': aliwliiis. puantii 3 rrimes

dc ririleiti Isolitia:;i, wmprc (IUC a cunjuriiy31> L-ii uma C ~ I U S ~

niiir;d, ou crli;i ~ i t i \ idadir i e iiàri nianirrstuii pcir a4:iri nlgiim serisir-d; serid?i :linda Lcm p;ira ~ioL:ir ii aniinoroiu ilrre rejiilb il.ppt:is tli<Iiri<iyùea r , i l r i i ;i< diis art. 173." t: l i ri." i: seu 5,

- pois q ~ u n d u ii ~:onji~ral:iu r i h i FO passou dns a1:11is lireliarato- riiia, r m s tc7.c çoirlyc~ ilt e\ecqRii. ~ L r n ~ n t r os qire tc!lrirudn- ihrrrn oii di r i~ i rcm íi motim %lu cri~idrrr~riado~ cm umq. penir perpetua; e tis ouiros coiijiir;idos r-o-rbus ri ~iriclairi wr ja com o riii:snro dvredo p~irp ' l t~~i) f:rimniiiiado no art. i'l2.", jii com i, tery>urario. qiir :ihi sc cxcluc dtis ;ii.tus prfparaiurrus, ijiir

f i o merioe cpie os di: cniricrn da cst:riiy<.iiõ; E. nãü sb isto. w on rxinjrioidns riiio c.& etn ?$rriJ.ciri iiias crn a ~ c c u ç ~ o , .~lidnil+ narrrn ?i t:or I i r i ciu partida ant.~: ila ~ílrcricnciii (Ia' 3ii~iori- dede.; ou logo iitpois a'ella, fcqm iinpzliiw w ~ I J siriiylw i:r.+r$i.is, r n i chclcs pomiii da moditia$ùo da pena, ultandu II;i maior pcryelir;i a dc prisuo corrercioriol.

2 I~~~isani i ide a5sim i3 mlismo Cod. i? qiiri em taca casos iiiipellc i rons,rrninai;;io. O ~rieio de cilra<;iü 11:~~1 para (1s

criniiririi~is srri alfrnritar n pri:v; >r siri l'ciiecl;, subir30 ari capitrilio. sp ii~S%li~cs r 1i:r:intadu um ~ k l o rinn cncoritra- rem ~ P C ~ U B L ~ ~ : ~ I I U I ~ I P ~ O ~ I I C l ~ l r s di! e t i c to r i~ , OS clieres sh:indnri:ir:a a cniprua, a 3 troca de alguin tempo de pn- f i o correcciori.ril l ivara us ç+r-r8us de t d a a penalidade, fi- cando cstes cm dispriiiitilidade piara o c d s i á ~ mais apyor- turia.

Iatu nos parcce tZo rcpucoante e làu ii-reflei,~idu. pur (r- mcls por maniiesin o erru o i a imliriidericia leyialatira'.

' S 'cs taz pond~rafdr: i1ere mzrq ter-se CIU ~:,.m:~;dncriç;o: I:' A diffiriildrrle de prova dr r*irrpfr!q<!i. .iri tcr.r~i:i :iraiLii:ia 3: c o m ~

plckm~. dr objrcto e fiei, de modo r m*iric c dc t+:mpu: .l'aqii iriu 71 iuotjlh dsml~ Ir1 p r a x l s-8 yri;~, 5e xt,Ll%r I ~ ~ , J I I D L ~ I L m?sl!-+ ~ : N J ~ T ~ C , #lni?mrm- wnle.

3." L desapi-rov~yih frmrrntl p l a ç n i l r ~ i : ~ ~ c i ~ pulmiica e-mntrn t o d a r ac- 4;60. de Gire niv riiullir il.irnn,-, :ilTçni ~ lu r t c r iu l : c d ' q u i rr ~nefirricla m,ira[ d~ lhi? rnç<m<, i ~ u , i > i l i i rs I<>* c"?< u8;i.i:

m L for=+ p u n ~ m i ~ , Ym>plg:cm t~fin8i:~mt1t:~.1~ krxl:late:!r. - 2.' í )~ t ~ c m n z \:i? .r P io36nbilli. ~ i i i u ~ U C c. ! ~ ? . l ? l i d r . * i ii r: *ib:lrs!lri rr

Kcpw?.?r o ~ 1 ~ r r i ~ n t . i ?-i!i:~ti:!itlr u ilr runrpir~;Z,i ~.;.ailli'.xd:~. ;mf. 0 b w m C Z ~ D

.u~r,m-a!,v:q, %>L#: ;,!h!#: i , ~ c , I m e ~ ) t + < , v , ~ ~ i u ~ d i ~ - : c ,:LE <)s ~ I e r u > ~ s t ~ ~ ~ l ~ ~ u ~ ba tnmyricpba. qutcdri irao lia di,i-umcotub L U p:ura; dircirtaa 111~ l r v r c n a rVnict:$río iiiitila. e Eoi i.*< c i :cu~ . lrac i=r , t r a k u csii:rito r l r niiidZ.i 8. L t ju~ti,;a. c;,mv

d:. h r i l i d d c dv crru dç x;iri.cr.rfiii. ùf de h t c r : a i i i t i ~ T ~ X P ' ~ P ~ P I q110 . . JnlKs Inrídiir, hmb.im p r nuri r x L c i: ri%*. m~rel incnt . i cnn.-pirem 18,ir.~ deh=r nj'i~lira+o r7sta ;iar!p d.3 Cob. I ~ L .

.lq~~t>lle que esercer :ilguiii commando ou !I irccçsrr ern motim: ua lerantameniu, oii corpo, oir partida or- ;itnis;ida: que tenha pijr ubjecto i-~tialq!icr dos c,rirrirs rleclaradus nfis artigos anieçetlentes d'erta scrciin, ~iit.5 ci:inilerunad~i :i pri:.ão perpeiua.

$ f .' :i mcsrna Feria se applicari 30s ;iui:tnri?S q11t ercitanm an niotim ou lerantamento: nu org;inisarn~ii o cürpu cru partida.

2.' Ali5 outros ao-ri!iis npplicar-se-h3 a pann árt degietlu ~.lerj>eIuo uir icnipnraria, canFiirmc ãs circ~irri- st:i~~cias.

Ar!. 3 k . O e rcf.

Este nrt. 11.93 lialiti riia = rilgwm conim!iiirli = + +,njin, por- na sua niniia acoeraLidade rorngreherideu, tantri us ])ri-

m+:iriis corumandarite comri o ã subalierrios. O C,id. IIçsp., no art. 169.". sijmcntr puniri os qui' rxilr-

i.crcm curnniando suholterno rriiii a 11snri de reiegafúo rem- poruritt, que e a simples ha~isi'creiicia duj deliiiqueriies y;ir.* deterrriiiisdri punto dn illtramar. .4 lieiia portanto dsprisíin prr- puhn aqui imposta indist inctarnenke c: rlesipual, c por extremu e\ce%ii.a, ricti sci 1ie1.a iiatutt.i:a il'ellii cotiii i pela S O : ~ daxiiynu, curnpirada coni a do Cod. Hcsti.

I'iir iiulro lado ciirrilire riular, giie no Cod. Iksp. se acha ci j e ~ u i ~ l t i . art., qrie t siitgul.'ir. Ciirrlii dd\ertl: il Corrim. Pii-

checo. pi is w nJo :icbii c.m ontri~ Cc~d. : (r.Art. 111." En e1 11511 de q u d a rrhdion no hubiiii-e

a l k ~ a d n $, or?ani=r-sc rchn jorfcs cqnni:id?is, se repuiarii que s lo soii l?is que $8 hi+i.lio di&jos 2 10s dcm;s, h !leveti ia vnr v por ellos, ó Grmm 10s recibos i> ntros escritos eryeiiidos i ~ s u nombre, ti ejcreart njrija actos xmej:~atites en reprwatii- acinii dc: 10.; dcmhs. n

l01. 11. ?:I

Ksti> rios50 :>?I . puri:m. cniircs:tr.iio 0 2 [inlarr,~; iorprb ~,:r!;i!(; <~r;~~~~i~i~~! ! i := i :xc?u i 1 2 ;i I h ~ p o t h i * j ~ 20 . ;\r[. . 171.''

:!o i :(.>i!. !i::;,.- I;I:: jc,i.~.m!+i~tc ~::r:>i,lr~-i.[ 11 VI!. l ,h!nn~cs[l~, i,:i,ri!j c~~;thiii:.:.. i:! 13 ;8i,c2rin!jii.&,s (1; ri:i:niii:>iido :IX lncai, dc

- . ~jt.vt'rr ver:[, qu,: (;I;$,! ~'?::::r-r? ;.o.!:i; 35 ii?f!:j yuC 5C tr,ttc: dr: :t::l!~r 1;n: f>r\~> :x-r!~:<~,~r/o 1111 circ111n?!an~ka q w Lr+~r I I ~ J :);-

;r?; i1:Zo I:;( J A ~ : I ~ . I< riimlrtili irtt. meiniii niis91 ur:., etuyr, ,pdu as pala-

~ i . ; t i - s ~ o m ~ n n n d DR d i r ~ c ~ d o - , e eilirip;ir;indo :issirn as i,i,intizirniion/rs nas d i i r r l o r ~ . ~ , paracio dc nos cxyilicar qguaes tis

I:rt.los t a r i i dn = dirrcceo =, 1iar.i qrir a rede dii, vi,irniiinslis dc maior rcaprir:<abiLidade sc ~ i ; i ? i ;iiip~~?ii tasac! ilii!i~iiii:ssc. <+pirriilo ri ciii rrão c~itender dris jiiiz~s.

.'L cci~ti~~!.cr,~;,o crn puc sio aqui, I;. nu art. 175.' irli. , Lid11~ r,s c h f i s r : ~ i r t c ! n ~ ~ ~ ~ . p r ; j a i ~ l ~ p < i ~ ~ t i d~ ~ X I ? d(: pri- +i.> rr.~inr IierIi!'!m, t 11 lrn 8 i ~ ~ e wb,nníliiriu i - ~ i ~ iIí:sistencia dii (:rime ilies 1120 5i:i.a li:: i : ~ r u ~ , m:tj 4iS~neitle de i i I i~~i~taqBo, jotfreiidri 'Piiiiir;. a P;isk .?::"mc:c;ufial. tnrnai am iodisprits?- rrl r~iic mpiirij !i;r;i i::tiX calo se. irnitnsse t i Lorl. 1Iesp.

$o $ I ." du lirriiri!r :ir$. 5:" cyu~!iarados pnrn ri lieiia irnl~nsix .:nS rm,~riiii,~rd,?.r~!r,q ri i i dirci:tiirss ur a?d.ctores db rn(F t in i ou 1eianbiiic;ito. cntcridrn30-xb por la+s rir ~ U P ~zl i lararn ;lu yrüiiuriri imeiiiii nir argao ;~~;listii l i corpo nu partida qiic tomou parte ::os ractais de rebdliacl.

Esta eqi~ il,arc@,> Gcri em harluonia i?im 11s ~ i i r t ~ l t i i i r i ( +

tnentc f h t e s rio :$ i." dii :ir[. 263." e 117T.", mas uma aber- i:ir::n i!:ix i.i:;r;i< w h r ~ a partiripa~zli dus crinies, ntahelecl- +];i, nri ar;. 2.5," ,I.' C." r ar!. SS.", s~piindo os quiicd. p l ~ ;I cui:~e!?ci i;i~.i!:ir o r i~ tnp l ice au niloftir dri crime I! ~ireciso <TI::: ~:llt: w:ja cn14,~n J r ? f ~ r ~ ~ ~ i ~ w t ~ ~ t c .

0 :e;i\lxiri: :r.vc o12 vist.? obstar, pela s e ~ e r i d a d ~ da stia i:iirrg:iiiii~q?ii. :i(, rii:jl íl'ritrs rtriin~i, d:sde a s i ia firjgem, ma.: d&:ilrl~, rnriirb ;ira!ii;nrir. r!? dcmvnstr;ir aii art. antoxderitri'.

brm r;ii~;da rliic as r ~ . ~ ~ l u ~ a c ~ di:, ciri Ii;r,,cnir-sc c riirar-se *u SUE* ca:-s,:, w 6 L~.,,si.;+?l. :i wlr.inp. :nas a r.;wrii?ncia t*m mliillado. quc u+m eis prrs:iiiyhrr,> oci:i J :.m:icrii?adc ds'; peii,.~.. :íeiri pr,>duridi e%? ~ L u ~ T +'I- l'tiliJ. II'1,. , p ~ ~ . I ~ ~ , i - : n r,,?= .1.. ~ . , ~ t r . ~ , I I ~ L 4 % 1 1 " i G I ~ ! L ~ ~ ~ c ~ J ~ J r tqrtilm. as

XIS c ~ r i : ~ [ ~ r n ~ ? a i i r ~ ~ ~ r i ~ ( > i ~ ~ d < r i ? c~I-I,&[Is, ~ G L : [ ~ I > i, #!i<- ?rijlrl rin $ ?.',, estzr i todns 05 ind i~~Ídu~)s q ~ ~ e t.omarriii partr: nn ririliai ri:( Iri;nn?~mr.:ito. ?ti+ :,irida qr;c sejam 100, f;l)O? i : C O O iiii i l!:(l(lll, I I ~ N - i #Ir* Fnr :*dos i l ~ ~ ~ > d : ~ d i j ~ p r ~ i u r 7 - r.:nii!r o11 !vm[ii?riirio1ncntc1 omtndc rs:~iri c s pri , ,6~s para OS

drlrr riiir>n!c r i fori~inqãit ifh Tirii::?ssn, e o s tr~nrpt)TtCS p3r.i

or cnndtxir ria> 1' rt!lrarnzr. iitpoi.r!e stntertr,iados? I)~vPK~

hi a maneira de r-er do Ie;is!dor hc~p:irihol, C A - I ~ ~ I nu>%- ird 110 ari. 170." do Cnd.

0 r~>\.iii [i~ufliiri:iu !:c i4UFiiLII ~ C I J - , ~ ! ~ - I ~ em . ~ I ~ I I T I S u s ( j - ;j

c.iwi:q>n ti;: penas rrli ~ c r o l roiiiro ri< cri-!+:is. c~:ria r i i,.~ii:-

ei-ias a ~ i > r r ~ c ~ ; o n r l ~ j C I!? clirl.7 iijil:ifS\>, c.rt111nr.i rti; i- afl li- ~ i i r a - . pcir : i l~i im ti,rnp? r l r ;iY:i-r?i>rao mii:a dc t l ~ 1 1 ~ I l i o I:

dc isntamcnt*, FJ~er.:Lu-~r ~ 1 1 ! < 1 i i i l i = : i ~ i ~ ~ T ~ ~ IIOS ~ . i l ~ + dí: 11.1~- i ii:i~i~cSo rl7rnoLa I~nrii 5:: piiriire!il i:iirii miill,~ I ~ ~ I E ~ T R U S I I I F ~ B - r i u r ~ i . C!!II r:l?k> da i r n P c ~ s % ~ ~ ~ i ! i ~ ~ . ? ~ l e E:~LP!~::I L! pili!iva #I;> pi!- nia::ri i:iirparal par:i tndo> ns co-rEii:: i l i i rr~inie: miilt:~ 1~31s l*nfliG furniii~x :r; str ~n in Ii.231, iiiit? ,li: i~pi,ic;ri I.

I 1 c r 14 ltirnir dcrcmos rir>iiii. tliir !):i iiinil i:iii:t radicypo rti J-

- nifwta entw O d i s p b t u n'cutb n r i . e tiriri. i70.O Ali ilnpfipbr n prna iie prido perpetua contra todos os auetnrr.~ do crime de rebeLliao. com abstrac$o dos jncios c da puriicipaçàn pria- Iipflda: a q i ~ i Eõigieiiici sc irnpcíc a txieFrna prísào pcrptiiia quando se d ~ w m cumulstiiamente estas duas circuinstancias.

,4 niesrria ciiniratlicqrfrn se mao;rrsta cuniperi~do 'i srt. rem o art. i71 .", com relacJo aos n."' 8." e 3.", Florque aioda ali 5e n8o exige o effwtiio lci-a~it~mcnto, liashndo a czcibçio b giii.Tra civil nii ao l~iantai.neriii> para 5c irnprir n pBsEo ~ E I '

peiua. D'i.zt*i se i.; qiie a rerIiic5ári d'esies 1re~ ari. e .~'act14 ~ I P +

ri~ri;irneritt! reiia, yurqiic resulta, 1 .", qiie elics, cm dchnitiia, iiicriminam c punprn t.uii1 IIWU 56 ~ P ~ ~ B I L =ulf~alaJu=, mm ahslrfiiicr;~ das nirios c da qualidade da participai;ao. wndu principsl niis hypcrthe<es: 1 .O, de coinmando riu direyãri : 8.", de escih@o i rebellisu ou ~ironunriamentn; 3.", de organi- ~~çfibi de ~lgrirri erirpo ou resuItíi, e.", quc i i preacnt~ urt., ii.riiiiprt.hitndrndo expteswrneiite os crirn~s drcàarudos nos

. ars. anlecedenrps d'ssrís serp;in, importa uma riioditicoy3o iIo srt. 173.'. yrinieira da mesma scq;iri, O qiit?, desiriiindo a ari-

Jti lhn d r 1754, ruhrt rionruIta da cohsrlb,i ile rnirinlii, Laimldo sandr nt- c*us~dlrdr d r pidicireq e i:srpiolciros ao mim dc 4nrola, st dctcrmihriii i4di. lodra nr prcwr q u e + =i.biriadi h r b ~ cd r ; i as iiii I i i m d i r u qltt Wiitciiscil Li- m i l h m t ~ r ufflcios. e increcEsrrm J*grrit(i prir riias rulpa, lura di r.mrm pn-

vindo@. Em > , i ~ t + t do .r!. 513.~ $ 4 . O p:d~ i1 p o o m n . wprrilo rriur~rii~ncia* pr i l i t imron er,.inomicia. dcsiyasr os Africa o 1iw1 de dpgrpòo pxla r-*da iim

ilos condpmnntlw: mira 4 c>tc um dw m d o r p r qrrs na e r ~ i i + a * torna r r - ri&,. n yonal.dadr, ri qi ir scoot r rer í . a n p r ~ q i i p ar dirrctriw.; d7- errcii?;ii

I~brcrn crlraohsr i* nrrv,\-idadcr morsrs da etpiai5ib c reprcsGu corrmcronik d.?. i:~ndcma?ilw, crimii jl; di?mumlrLrnns

Tnrnbcm iIri i-ampara;iii, d o pri-senti: 9.' r.i*ni (irrntwMrntr w - ~ u l h uma zranilr akrmrLi do< ~iriwipircr que tdaixlrcrmrri aug iirt. !?4.-. 54 O + ZG " t'rir mais ~ U E i* irrimilbrm r* cuintliçe, u u ~ m r t i c ~ p n ' . e d dr~ mime por ect* nriir.11 aiie ) m r i i c i p o b g pir acbi pAgi;ico, sempre rw cp.riiir pur a c h phyaicu c aiiirul do dr7=m de maior rcprr.k,h. pirqiie ti,m;rrnrn p n l e d i ~ w t a na e X P -

P U T ~ Ü d o Prime. L49 ?;ta 'kI~cer..rt qlic oZo r; n l o G q i i ~ n i arsimilbadiia no% aiicturs du

r r lmr . I O P P rnperidrrd 1 1 1 pcahdliiiad~~ C: i m ~ l i t e n t ~ ~ ~ l . Oí ~ 4 0 % do CYLrne de e l - c j k i s > piicm srr i i ~ c i n ~ l l f m d m ~ ~ qnmdi) mu1b ao1i 3ucterr? Za a q ' l ~ i ; ma1 6- "'rem 0 9 anrtrirr3 dens+imilho<Bo conridpradae comri =ii t lur& darefiii. qiiandii

d r m da s n l rrriludeira quj l iSm+?v rui= irt P ~ n i d ~ =OU I L L ~ ~ ~ J I y~11u: mhcrbr íacilrrnit~

tiiinmia. rnanifcsta a rccdundancia ito decwiameiitp da ririari perpetua. primeira e segur~rla i ez repetida.

IniiliI e ponderar, oimnjá temos feito em outros I O C T P ~ . 03

gisil;sinios inconvenientes que se & s u e m nu p o d m seguir-sc de similhantrs ini[ierkiq?es. h cognodIiilirlcnie dhr. disliosi- çtics c r i r n i n a ~ des;ipparece. n arbitrio dos juizes sc exagera, c n niimaro riris julgados contradictorios se a i i ~ e n t a ciim as iik-.curidadn da lei.

>$r~ 6 irivi;! e c i : ~ ~ I ? ; I [ I ~ ~ ; ; ~ L I ! m!n ynih,:[O parr:.l 5 r T lii'i7- t i?a in~ntc Li iliit: ri't-i dr:~rnii:!3rIo ::.ir diapuai~:<r., Fniiics, ;)r;. S;.", Ilarquc alii srr i !ccinn t;ririlrc:ri r j i r i a l,cn:> ;!;;rd- r;ida, sczir rido c-ya:: rr.;::i-, r~ri:l~idi.r?n do-:i! r:iiriio ciri:iiii:c!ei:- {mia n~prai i i i i i~? 3 : icriir~iu!~!.i ,~ dii. cr;iiti:.;. iius i~r:!ii>k ih a r l . 29.'' I)." :<).'': q:;c 3,ttri ~ ~ I I I lc~;>r~ c í ~ cai(1 &I? q:;t SL! LrLj!a, I I ' I ~ ~ ~ U Y , 1,in rniiiormirlndi. i.cini o ikis~i~tsln ri'rsir riLirsci :irt., o d ~ l i i i i ~ i ~ e i i t ~ jilffic niiiiiic [teno iii;orirIo cs:a corr~:spondcr : i

riii!ru i:riiii?. C)u;i~it> à0 5 I I I I . . .?ii~rl;i q!rv a 411:) ~ l ç i c ~ n > i a ~ ~ : t n 5'. :icIi:g

r-~iii~l~chi:icli,in iz iliapvsir;',!i ,:ri., ;, i-cmniibiii?itIr !niliiiit.ids, mo ,: qtr13jit dn (:<+:I.. ,> pyra.i=t < [ : I 7 !I!,+', , p ~ a LII:C 'ii~,Ic~~: l>t:r~> &r ; j ciip: 6 1 i>! illii, p!jI8t1p:a 3 1 k Nrubrc <> r r ; [ ~ i ~ r-,e1t13kmn-1 Eu-, ce i i i~ ilc: hor,iicidiii Frcni:.;liii:du v i r ;iy;r..\ado, iiN.li l erinbis dp-

clnradiis r i r i 3i.t. 351 .", p31:: ri cffr:lu dv 1l;rtilr u dcliiii~iicriir dii Iprria dc rnurlr.

4j<[i, i ) lp;i<?:i<nr ~:J>:I<,~\ : : I I . yior c::rt' I~IcI?.{! rt d i ? l ~ ~ ? t ~ r;c . l c to amlrlií iua=:l, c 1 : i i 1 :I:ICI~~!: 8 ~ I I ~ I : ; ~ (IR !.t:w~c I I O S i : r i ~ ~ i ~ <

. . 1 . - l i t~c+, V ( + I : ~ ;I w.;c+>i2;1<!1, j b l ~ ~ s , i i r c-rit1,~*3 ;r;lb;s+jnld?3 p r ~ : % l + I W 110 (luri. ~ ' I ~ I ; . . i~:?c;~~fid?ri:t;ir:i~~tf<~ (]c15 l ~ i i j i i ~ ~ 1 5 i t ~ : t l ~ ~ i ~ ~ ~ ~ s .

, - , Tidn :i r!,:nlid;,dp 1 i.,!* :!I, -, iu!i.r::.!~. :. 4.:. i i K ' i i ; ; ~ ii8,iini e-+ 51111 :?n]>8i1,:-.~, .,. ;,-,,, , ~ ~ l - ~ ~ . : ; , j l , $ p i i j ! ; ; ~ ~ : ( [ r , ? a, i?:,-

A ~ T I G O 475 .' 339

rlaradss rto art.; Iras s r 1ht:ç r'irrrspondcr. csvccr-sr com- r l r t :? in~r i t t i> crinie pnlitiro, para ~ 6 m e i i t ~ se t~ i in i r 0 crime communi,

329 nos Farcry: c-inrta :I rl?iii(rin:: d'pcti? $ Prn qli:tnti) se I'urik nn;i alistr:jcr:Bv j* dci crir~ie pnlitico, j4 r l ~ crimc com- rr.im. 0 s cstre:cis cau?zdn; p o r UITB i n r u ~ r t i y ~ o ri ir> de, e r ~ r.riiiftit:dt'r~e iüni os drr!ictirs ;I tcinlyc~ilris rluranir elh. Os fc- i.i11!?!1:0:, G Ç IliirzijvidM., a$ r~I8>=;~5 d:) fazerida !,iiblica e parlicu lar. a ~io1ai:àri d!14 rlalinsitcg. :js iiiv[eiirias de t o i i ~ a nrdrm. muitas rezes $ao in:c~:crai'eis. s$a tneitis s n;io Fn:. qnzwdi~ acompanham os inoiiii?r.ntrir insurrwrio:ia~+.

rrirnpu acc<.tsorics ii0?i r c r i i ~ m da s~.l.?ia n,:iurcza lirilá- lira. por se í1~h;irenl i~iii::íit~irrilt: Irc'xdos cnrn o crline poli- rico. quz C o j:rir,ripdiJ.

;i it-~tet~~:i> dcj ~ ~ ~ ü f u i J ~ , r lc-1; :tt~ i1 c : ~ ~ ; I I hü ,i ~ r i $ ~ I l i > f i pylt> assassinata, as51111 crima a inicnq>r~ d u bdr50 i!11i: profano~i as hosiias ~íi7inJas I L ~ roi o inrriklcgiu. mxs O ~ o u b o do i,ain ~ * i -

g ~ ~ r l i i . 0s n,wvrlssi?rrtda.r r i?iilr;is i;iilrirr,i;is h i o circrirnbtariciaa aggrai-cratt8. rara >L: ap;rai.ar ;I p n : i dos r+iis, Inns n>ü para ce alterar orr eirlurcei. a iialliriiza dct #*rime de relelLiàn. (111~

e O : ~ P ? I I ~ [ ~ ~ J O . I? p!jrl{~~~ti, , L : ~ I ~ I : ~ o iit,ijii?~ f83rfi t r i ~ ~ i e s ~ ~ 0 1 1 t ~ r 0 ~ a pena do mnrtc ],'.Ia tiii cr.ns~:li:cionar do rgii, Q! inadmissi- rcl a diiuíriria d ' e s ! ~ 5.

-4 >:ia di>pfi~i<;~i s í , - n ~ i ~ l , > l ~ i ~ d e i ~ r l r ~ q w a ~~=!ieLfo <],c5 crirnrs dr iirimicidiv. pr;:ticaiir~s iIrira111r a r ~ b c l l i ~ r i , nias npn ccimli SSCIIS ~ C E L ' . ~ L O I . ~ ~ , L E e ~ o : ? ~ o i ~ ; í , l n t r . ~ . (-15 ~.eheLl?ej G ~ J P , to- iii~it~Ao a s armas co:i[:a ;i ~ ? ' ? ~ l l i p~ l i l i r :~ , iilirr~~'~i1xr~i n o(:~:!- siao p.tr:.t se ~P:I'.IZW I I I I I iciirnigo, siI.iski~er ;, I I I I I ~ I V ~ I I E ~ I L ~ : ,

i l ~ ~ r ~ , d . ou CI IC scm res i , tc~~c~n, scm riecc'ridadc oii sem mn- ~ e r i ~ e r i c i ~ aIgiin!a, rnin rii1ai;Zo no 6n1 pciliticci, 1ir;iiicam selos de dei-asta~zr i c <c crueldade. yerdcm c r r l ~ m ~ r t t e irida ;i tvri- siiiera~Dri 643 crirriiiiiiso'. politiros par:i entrar nas r q r a s do ~dir~:iLo c o r n ~ l i u ~ ~ .

Mas $ Ta+? mais I~in;,,, e b q:ianto a ~ S E P rxcesso que o jul~Anias m~ii inr i i io i~ ;ir, Irrinr:Iliir~ proc!amado sohrc a abo- l i ~ i i 0 da tieIw de 1n1:)yi~ rlt'bS i'rrri:es [ i ~ l i t i t ~ i ~ l ,

' Tid. camm. sr, art. lm."

Cumlirdli c ioncgai-c1 que t. iam grailile passo na cdrreirn da ,ur:iiili<~i:;io do seculo o aliulir:u da pena de rnorie uoj cri- nics piiliticus.

Assim se crimiita :;i ttoni:ir em horrcx ii morte do cidudio, a ikspir a perialidnde do ,.araster de +iri:;iiii.ii e a considc- rar para ri puniqs~i dos crii~iitis mais n perversidade dos dclin- rlueIitrs, que o principio iki iibirnidnsio i: do exemplo.

11 n v k s Ord. do lir. 2." t.k. li." impunha no3 crirn+:r de r e l~ l l i àn , nGn slj 3 rnorl?,-ioas ;i morte c?,ueE = st,rii candein- tladri que morra morte riuru,r(d crzrdswnir=.

Modelo de &a coiidernnerfies piide \er-se nd seiit+:nyo que aos 21 de :i$ol~sto dc 1829 roi pnikrida no Portjs mii- tra n< mais illustrrs t-ar;ii.i dv reino. t;ies cume o rnarqurz, depois duqtie de Yalrnella; a cntide de TiIla Mnr, I io j~ duque da Trrwiru: J d t i Carlos rle Siildanha Olireirn Daiio, hoje dir- qve de Saldanha: ruride de Sarnpaio; coride da Taip:~: etc.

nOs wnibmnam (dieeiti os juizes de D. hIipuelj a que r com buraro e pr~gPyilo sejam miniluzidos prlas ruas prrBI{rm ~ d ' c a b cjihde ali. á Pra~a Nova da rnltsmti, onde eiii alio a- u dafillsii, que ahi sera Ievaotsdrb, de sorte ilue o seu mstigo useju zisra de tc~dri n poro, a yurm Iiirilo tein esmodalisado u LI seu Iiorrurus~ssirno dclicici, mwrani moite riatrinl ck gar- [ ( r o l p 1 ; e depipriis de Ihes straid ItwpizJiis ris cuhc~as, seja a u minto raddfdso cani seus cavos pcln fogo reduzido ii ri~i-

' I inwina c u r ~ i a pui: qirc os ciindcmiiadoi ii,vusem 3.1 j"i'-my Lrria fie 6orllí p r i i ra culorcsr furr.id.i. ~iiiuç+d a pouw roLre ri ytbc,ii;* ciim im ar- mcbo, crrmsi rc Ir* p r s ap?rLir $3 CeFaFas do; jumentib! L - u b * . ~ r ~ i b l r i r m . i <.+ta mplri l i *cntcrrsz t i absmd* x e i r , i rclut idir em p*ris iri ira S ~ r i r n crilliirailaa p i r Inda a e r l rnd r dc >hturinhos ~ t r : r u mar, nnnile w r i i m hnrndaa h$ r i n - za. u'? codnralrn s hs rc i iccci E:! 61ur r r p n ~ t ~ ~ u l ? l e niii !+ria :i'* q l lbd i i i*ih r i m i l h ~ n t c crcc:ic30r Yclirncnrr oa rgiir F.t.i;aiii diiwotcs. c prir j i j i tiiio p d c r i m s.btTfer o crcmylar cirticii rinc Ilrr; fr81 impriitu. c yuc li$-eraai dr LiArcr oiitros iirriic, irlurtrm. que hl,)e cw>idariru<** c,,nio i n s r l ~ i ~ d -i* tu- 1 - ? .\ h.*i i ~ ~ i n t a i l c foi nir:m m.mrlçrtadn por h e < j u u r ~ , couiluiodc~ nl8:rn

p r iirdi:onr i, dçti.rminar: E pririliil: os rihs se scharu ariçcntfq. or pr6nrinci.m e tiia pxr baoidoq

m n k m &I~U~! IF ILS de 4us ?L;ircsisd* q ~ w n]p:ll,,icm ei,ntlh rtlm tmAs "" Para serem prcjos. iiu para qite *,?do d qu~ipf lrr 3.i ?*ri nr poasrr ' 'mdir licrr~!rnlc. t-lmcndai q ~ i c iRo o: prr8prios boniCq., e oio E;oa.ln seu ini. r~mipo. 7

, ~ K T ~ G O ilk." :3F i

u z ~ s , que serio iancadus ao niar, para que d'elles e da ~ i f i

u mcmuria nao haja noiicia. ii

Menos infelizes leriam sido os outms cunilemnadús pela mama seekuça L pena de rntirtc nas rorcas 1ev;iiitadas per- maocntrmeote na Praya 50~3.

Esta morte era menus crucl, rnmn iiespida dos olilirrs ac- cessrins, exi:ep@o: I.", do mrte das cxbc-ps, pr;i. f ic~rem expostas at4 que o tempo as i.iiiisiimisse; 2:'. d, ikgrhk(ãu ~ : I F ~ c u : e 3.'- dn confisco qiic a tudo* fui commiriii '-

Mais humanos haviam sidci os juizes que co~ideinriaratii em 18i7 o gen~neral Gnmw Freiia a ser , cornu hi, Fuziladil junco da Prarr d e S. JuliW, auods lhe foi erigido um monii- mentv.

Ein todo o casn, similhantcs ;itr<,l:idadrs soci:ies. ou antes w i m ~ mora- c politims! fawm hoje estremrmr ns mesmos g o i - m i ~ e I.rpislaliorw. E assim que no 5 un- do pr~-wnte art. se tiriieiairia o priricipio da iirostrip~20 da pena de niortc m m u simpls em tac.5 crimes! nlair tardv vir3 o resto: COn- cedcadi>-se tiirito quãntu eja iiecess:irio. par:i q u ~ a ~eriali- dade se irantrnha dentro dris eus r i e r ~ s ~ r i ~ > s , jiistos e con- vefikrases limites.

0 s c.riruincisoè rncni:iunaillus riu 5 2." do ait. 1732''. que uciluii~ariamenie, a l j and í~nace~~~ 0 i:rirlici 01.1 p ~ ' l i ? l a orgariiada, citi moiim FJII levantarriento. aiitu3 da ad- rertr!ric,ia das auctoiidsdes, ou immeiliaiamerite de ois P d'ella. sccáo il;entcis de pena por esles i:.riniirs. P'ir er8 cciinludo ter log:+r n'esle i:asri a sujujei~ãu i vi:ilarlcia rpeeial Ja puIicial prla Icrnpo (1"': gruwc':' aoquiz(!s.

5 rinico. Xcis eoiiiy rebendidns na disprisi<50 do rc- ferido art. 1T3.QB rio seu i.", s e r i nx8 nlesrrias çir- curusbncias sul!s\iiuids a pena pela de prisão correi: ciooal.

Art. 38: E wf.

A fonte prosima d'rsta dirpcisiq5a par*l:e ser cor11 iil3t mas alteragbas o Cod. Fr.. iin :krt. 100.':

rr 11 ne sera proririricE auiiunc peine. pciur le fait de sedi- s tiori ixaw crux qui, ãyaiit fait partie de SY bandes %ris &exercer auciln commniidçoient et mos y remplir aucun em- << ploi ni Eooctions. se sercint i.el,ir(u aii pmizier nr?rtis,rem~n~ '

drs autwitk c i~ i l e s iiu rni1iisiri.s. ou mFmr depriir, l ~ r 5 q u ' i l ~ N 11-aurunl 6tC wisis que hnfi des livu?; de ia reuriion udi- *i cicirse, s i i n s Oli[i(isw 1 ibiutence e1 siins ariiies.

,i 11s ne wrunt puriis danç c ~ u ws, qile dcs 4:riines parti- u GU~?E., qii'ils aurdient psr~c~nr~elleiriefit crimiuis: et okdii- rr m ~ i o s i l h paurroiit Ltrc reriio~t's, puur cinc :>ris ~ i u a u pius ~jusqu'a di r ans, sous Ia 3 igiliiam spkialc tle Ia hautc polia:. i.

O IrgisTador fra1i~:ez iebe em lista mrt~idar ris primeira hyyolbese a q u e riitrem no seu dever homens desiiiiradns t!

' . & t i p.-iiiica~rr iidccr!rcria r ~ l s r ç - r c 6 piimçirn d u i t Y t i l l i l ~ C ç * l i ' a qur mandam ruer ar hic de 3 ,li: %;o.it.i dç 1791 P de 10 dr Abril r l L 1 E 3 L .

T z O h n c r ?.*ta6 fimrm,ili.la:!+! p$r.ari[it- ~ n i r c 314'. c ~ i o r ia?,) r, o >iam) L.<<&. : < ? # h , C Y # ~ , , " C$,,, r,.z . , r ( , :,>,

i r n ~ 1 ~ 0 i7Ld 443 illuiiitlui, uff~rrcrri~Ii~-lliiis aqui uma espi:ie rlt. amnistia, sil

obrdr.cern :i >os r ~ i r r s ~ i a a h ilw megistraiius; na eq<urida hi.- puih?se, dissipar o r n o t i m . ~ i r í i tar fi einflict~t de uiim -i'+ iencm. 0 iinsw art. rias paiai n 5 =vo1un:~xrintt1çrlt~ uZhattd+ rinrurri=iinrnyreberide a m b x wtas h!-yüthex3. O ;?bandono daic scr rn!untaráa, e a reslslrticia no acto da ~i r ia i i prol* qrir o Iiàn fni, P. aaim iwiirin a eunser+arfiij d a s armiis. cshk lps-P da iiirsrna irtten~iiiri~lidsdir uina pmsutupyiici, yirc para +lar exi.luii?a ~:i,rti:c iie pruw em cooti;iiiu '. As p l a r m s =por eslrs criitits =alvani eni iuda r piií tudo ;I ~pplic;tc%i do art. antecedente. Para .iqIii chaiiiiliiiiis iiiiis quanto ahi dissemos.

l k i e i.orntudri iiuLir-se, em mIaç40 U matcrh dii prew*t.~ite art., cuiiiparadn i:iirri o dii t r t . art. du Cod. Fr.. su notiireis nlters5úes:

1." De uitiittir ri dcrlara~ào, de qw ris drlinquentes nla terihem sido presos iio Ioyar do crime, dc que r120 tenham rcito rcsistcncia, e iie q u e 1150 e conser+enl armados. Quiil- quer d'estas cirr timslarir ias destroe a presiim 13e ~ M i e n - rir r irkinnfio ali rdrrrieicir d a s iui;lorida$F

DP orililtir di:~lar3<20 de iie ( i i r~+rb t~h rnm Tuaoto iiirpr da l i a a ioiparrl, prh facto R:, pi&ptit~o~d'iedirnrir, p>- d e w n l ficar biijeitos i ripilancia A:I pjliria.

Bcrlier, ExposiJ des miitifs, hiiriri justificado a diapasiçici, reluirrendo czclusivanieute nn p~incipii i utilitario:

wS'iI c~inrieni de pi~riir les ecditions. i1 n'impui-te pn? ri mriinu d i dissoadre 1% &tiitions. u +

Assim a par da a>rnrninar$<i o lgislador offewi:e urna es- pcrrie de nrnoi5ti:l aos homens d&~-airado5 ou i l l ididw qui: ri?ivrtern ao curnpiirniinlo dn seu dei-er ri toz dos mgistra- dns; mias ao rnermu tempo c o ~ ~ s i d e r ~ u os perigjs resrrltarites 1dc utiia irnpuriidadc absuluta, que quii riiodiíiur srguodo as cirr:iirns~ansins, pcla sujei isu ;i especial rigi1aoci;i ih policia, crin-ideraila con14~ peiia iin art. i 1.- i10 mesmo Cad.'

3." Uc coniprehaiiiier riu fariir do iinpuriidade. @ i t ~ reh-

' Chiuwau i Eldir >wtyoteia qoe prwr.:, n eíiwtivn empreru d a a m i s p r d quc cib del~nquçntc;l flquç9l pr~badw dn beophaio da bi.

' b l i i pniirrvuln~aomorw Etrr lonqli$ e I a g i r r i i x t i r r . .e drlcrmioa iic

a r t . 156.r alo Cod. 61- Dnas Sicilhr.

361 Corir~o Yiis~r . +o A niaximil parte d a perta, pela rcducc3o a ~ijrrecci~nal, 05

íiiesruos dircctorrs ou comiii;iiidarites da rebielliEu que o çit. art. IIM? I + X C , ~ I I ~ ~ ~ ~ i t e i ~ i i ~ e n k .

Piir esta rhmã, O principio urilitariii ~ ~ r ~ d ~ n i i i i < i i i erilre nijs siibre O da nmsidatit: da piiiiiç3o com niuitn rnaiijr forra, o qual torna ineKie 3 intirnidaqici feita ~ u ) ar€. 178.O, cvmn .%hi notiniris, t i r a n d d h e o effeito ~ireier i i i~u que ashim fii:a :to premrite art., sritik~ nu mesolo tempo mais rima s i n n t i e qiie um freio a ia63 crimiriosos. h niais, o b;:islador ficoti iissim ieconsqiierite com a siia

mesma rado erceyeional; porque h maior a scn-irei que Iirrs- tar i us direr:tora oii-commaiid~ntes de im tumulto l:izeiidci-ci d i ~ r i p r a sua mPsmi ordem c com n scu exemplo, di, que u f:için dv rim riu nritro co-rPu, que pbde ausenhr-st. do bando sem lhe diminuir nem a Forra nem a reistencii i b iidrertericiai. das auctoridad~s.

O legislador quix dcslruir e dis~ipar iirn cnrpo reioltsdu, i i r anddhe 09 rxcklis, mas riiis p~ndrni is que scriii iiiais r d e qum'ln h consifeu~k da rnemii iim, remuier por t;ll mtihudo a cabya oii dim:r.!iv.

Com justa rasãu pois, distingàrl de eulyailus, o h d . do Brazil, nrt. 988.", jr tiam digno de rni~krnplã$?ív. em quuh promctteu a impunidade a todos os que se retirasscrn do iticilim ou auniulto arit% do cvrnrnettimentli de dgm M i e

& ~:bl'oIm-a. Assim se ainseruou Gel ao principio, de que a desis1eiiçi;i

ioluntaria iia tentatjt-a de uni criine li+m 33 pena, &g im c+ mo de qae w rr8n tia damiio material ret;ill[onte dos i t d o ~ da rnes9wd ttntatira, di, SU WsM 6 futiriamento e direilu rie pu- nir,mas apparerpni as rnmmes conbeniertciaes swiaes rrcla-

taaodo a inipuriihde. O Cod. IIesp.. rio ~ r t . t8:i.U7 lambem cornpr&iide jura

impuriidride absoluta iis proprius cbeks ou r~iidillinb, uma ~ e z que nuo ftlscr:m empregados publ im, pit: s n a mtes res- t"nc.iu ent$o o (:~stigu, ruodi6r.ado de um a dois jiraus,

JulgAmos pwbricel a doutrina d'estei dois Ciid.. a o c d . Fr., a l ih imitado pelo das Duas Sicilias, art. 137'.v, 138." e 183.", e ,e lo daSardrnha, art. i9S.", 19C.Q t?19;>

ABTIGV 175." 315

Menos indulgente a i n b que es&s dois iiltimos Cod. foi da Bariere, no art. 305.', iiaim rnncebiilo;

nCelui qui ktant engagk dans une association coupable cdc trnbison, se livrem, lui e t ses oumplices. uLyEnI VIU lu urmspiralioia aia ahrb rt que Ie gouierneintrit en ait BtG r instruit d'uoe autre uianikre, peurta espdrsi. sa g d e b

Desde que este Ctid. erigiii. como v iiusso, em crime cun- sumrnado a coospiray~o e vutnis actos d'ellr, preparatorios da wdiisn ou retielliüci, nào podiam 3s rgms sobre a desi* tencia rulurrtaria ser applicahs, e por isso quiz ser raherente.

SImeats quiz, mmo se diz no comm. o&., atteriuar pre- ir?nti~,amenie, as conqiierwias inc;tlculareis de uma conspira- ragio, p m i a n d o a r e ~ e l a ç h . Mas istn mesmo fira depen- dente de tries i:ondicões, que difticilmrrite çe daríi o concurso de túdas as que se eligem no art., e ainda assim os tribunaes devem ser iine~oraveis, porque a lei ç6 estabolcce uma c s p rrtncn a uma graça. v uão a urn direido de ahsolíiç8o.

Tanto no mod. Coul. da Pmssia, como 00s outro5 da 41- lvmnnts risda e~iciiiitrinios que t e r i k sbsoIuh ssimilhnra com o materia do presnt* art. i

Por ultimo, cumpre adrertir yiie seiidn como demoiisirh- mos um rlerneoto p~niienciario a riqilaticis esp~cid L po- [&h, definida com o5 mrectere d ~ s c r i p t i ~ no art. 6i.*, ri&

6 essencialmznte exricta a iseriçao da pena delerminada no rmseiite art., se 05 juizes, ujãailo da hculdide que o art. Ihes wiiwde. rondeninarem os *us na sujeii.;lo á mesma iigilari- r+d, OU OY abwl~erew CVIU BSM ; r~ i l i@i j not; termos dii $ uti. de art. 59."

Esta reslricqAo B tirada do cit. srt. iOO.* do CUJ. Fr., e que ~ x i s t i s no Cod, H ~ I . de. 1822, art . 292: nas palai-ras c no sulrirao.. . mas prna que Ia d+: qucdar siijstos il Ia vigi- u lsnciii espin,i:il de Ias aritoridrda.ri Igual disposioio se &- contra no Cud. das Duas Sialios. ari. i 39.*, e nu da Sardenhe,

' Oe Cw. da Kurkmlirr:, Bruuiiick, e GA-Dvcarlode Badea aiiivism a i auctores de umn ~ t t r da pena, nos w 9 de desistrwu ria de s u s p n a h da eswu.+o. x4rn comii nos de haverem procurado d a v i a r ini6 cumpIiçr_i da mesma eTefui$ci. Rciinirlaq amkq f s k 4 cimmstanurs, i: sendo R d t ~ ; . ? , dcicia mmilrstadi anleriom?nte: ficam 11ims de toda 4 pcire.

346 Conrco PESAL. art, 197,"; mas o n o w Cod. Hwp. j ir lpu ioutil ou rexato- r i a similhantc dispiisiqso, e por isso s ornittiu mesmo facul- t a l i i a , nãa? iijibtaute Q yrecdei~tt: do I h d . de 1822.

2.' que o prt?FPnt? R?). r! O W ~ l l i d t ~ 6C pcidcni ci,n+idcrar comri ctirrrctiro aos inronrrnieotis qur nff~rewrn i15 i i i ~ p ~ ~ riqüss do? ar!. a cIrie se referem. Teriilo (3 Iq<islador preriztci que $+ria c(~n!rapndiicc.nte a irirrirriina<$n Srirni de iictus prc- paratorios de esãcuclci, irn~>dlindn :+sim os conjiirador oii

excitantes aos ultirnos n t r c m o ã . trâlairi d e ritisalver os crim- p l i c ~ e de attenirrr itriiiierisameoie a pena dos auctiirm prin- + , i p a ~ s , SP docri6 C 1-oz das auctoridildrs l~?vonixrrm dai motim.

Mas pus inconsequ~nciss 160 resul~am di: sirnilhantc d i r yosifzo!! Eoi ~jrirneirli Iogar a i~icrirninriqoo das rJ ilos rirt. sai- Irleute se torna pnsitiva qirariilo negatiia~ncnte sc der a ti!-po- tbew do presente art. E T ~ syundo lorar, como as eirciini- atarici~~ ~ ~ e s s u a h r r h aproveitam senàu :lquellzs indiiidiioe n q~ie rrapitsm no:: terrnu, do ur t . 21.". K I'cdm c b'aula rorem amkris conjurados ou r m s de riicithc,:iri no rfiriariio ?nu. mas I'aulu, por timirlci cir: arrependiiiv. tiaiar cm casa. t?rn puanto Pedro. por mais arrijado, comerar a wecirfili e incsmo H i :o~~ini i ir~d~r; Pedrr, ohrdeiipndo :i roa dii eiicioridadi: suffreri apenas a pris5o airretc~íin;~l. crn v a n t o Paulo. cni tfirifiirrnidads <:rim ai art. i?i." ou i72.", solfrerh a p r i ~ à i i mairir pmerpetiia. Um lera mainr cas t i~o em ra8rb da sua h+ sitagzo e ~iirsillsnirnidade, c o outro rewheri premio em rai2o do seu maior arrojo e Iisriicipano directa no tr imc' !

Rta *h t tdo rcsuIts tnalri da nuiso dihpori,;;v. #maio da di r Cud. Hrir*p,, e 090 w 9 p l l i pEr6pICBCIn do i m cornm~ntaA:>r Pncbecu, qiie o; noaos cu l - labrrradore~ ilo Eod. bcin podiam t r r prirsrnlc. pn cuitsrpui slmilhinte de$. igualdai!s rpis ri:iulh da l r t r i do ((od. P a r;uc d acudir a ps.rlrr m'~derzd*r,

para s? I i iz ir dc iim~lhaoir ci~ntra~lir c iujus[i+r rrl.rti,,* w r i a cun- forme d b u ; ~ r.rrlu. crimo p;,h ii mesmo cr,mio~:ritodur. ?a;+ pii;iridri ]>#,r h1

ac at1eiru.r a ,iririi;neliiiaii~ d8.i~. nuc~orcu do i~tyt ibi i i*:~, 6r ,ttirtlur i F a l Q e i t c a 4us qar o tcir.im ji;nielrc oir actos prcparrloriii; ii'elle.

ARTIGO i:õ.d

Todos os co-r6us de c.iinjura$Zo prevista nils art. 14 ,i.", iS;5.' F: 179.". ilue ii'rlla e d~ suas circurristan- (ia.; dpreni parte i :iuctoridaie pub1ic:i. i l e s i : n l i r i t i d o os ;iueinres 1)" ciinipli.:cs de que i i i -c r t~n i,,onh~-.í.inient'i ; intej de qu,: tiisr outicrn 11:1ihs1ii >irlu Jr:scrihertosl O U

:kiltrs ~ ~ r o ~ : e ~ i i ~ i ~ e ~ ~ t < ~ j u d ~ ~ : i ; t l . S#:~,~IJ i x ~ k tu* de pena.

5 iinir:~. AqurHt: (lua esbiinilri cuiiiprebenclidii n:i ilispcisiriio d o ari. j.{iI.''l dcr p r i e i auciiiricIadc 1 ~ - hlica. iicsi.:tiiido e:yniitane;irncnic. ser& raiiibe~ii i j en tn ile pe113.

..i ILOPÇH nrd. i i t rl>aia I ~ ~ I I ~ c . 120 50 pri~rnettia a impurii- Jode ao ilenuritianti: de si rnesn!o t. de seus cumpliips, mas n l e prpinio, em i:rrt;ls cir~:~im~fancias, ?cinto $e CP do lil.. 5." iit. 6." ti.":

k quanta? :i43 que firrr consr:llio e conrederli@o coiitra v vi, FP ldan F ~ I P al;iim e5119~a). c a1it1.5 ifue p7r A I , ; u c ~ ?e$% I dcscrihertn. cl!c o d~$,crihrir+ rr:rri.rc p~rrlnti. s

r t F : airi& lbor Itie dcrp l i~r fciía rnerci.. sr~iiiidii

<< mlrn rnrreccr, se r/,% nfío foi o pi-r:nciIial ~ratador d'tssc ctm- r< se/fin s ~ o n f e c i e r u ~ n ~ ,

aE rtiin ti d+:scobriiidij l<8gfi, sr? u descolii-ir dcpui5 por #<esyiap de t.impo, antes qcc u rwi ~ c j a d'issci g b d o r , wrfi I( piin ohru 1'0'. isso. airida dait. ser Iicrili:radri, scni haicr ou- ntra niertP1.u

1 A~,:~Y'+L" r d h ~ ~ i i ~ ~ R ~ : ~ P c ; L I eiltce u art. e a W d - : 1 ,, 0 - d . criFik ci,muln~iir.,liir~ i<,strciiiicnIo da ctju.~: c n niri

e~ i r lcoc iu dn pnircbru ,.LI dilisentii klouma criminal yreparahria r m í i r l u d ç d'po~: c.)nbeimcub: ç r, xrl. faz apmrcihr ao rrwbnk a6 suasdecl=raFi),:a.

3$R Ctraicu PINIL.

565, raiuo ili>serri~ts ao art. i0Ln R 1 li:', ~Ie~ejnraiilii~ 7t.r adoptada mni prefemucia :I disposic~o dù ar!. 108." do Cod. do RraziI; Inaj desde ijur: se uinsidera causa jutiifica- tiva, nin (i ai.r~yriad;~rrrrito manirebl;i?iii pela de;istcn~ia ou abaridono, mas o eervipu que r ~ ~ u l t i da reiel:iyãii, ficoii rneihc- r a h ri'esl:~ partc :i nossa 1rc;rish~àu ariliga.

Scria panile imniiiralidade c niaiür iticciriienienri;i ~iinda o prornrtler premios e ruercds aos co-rciis uu cumpiiccs. :i'mt:s- rna tasao que :i Ord. tm-c para 'Ci conceder a im1)riiiid:rdc 841

principal ãuctor da rnu!~derafio prtir:(:rlc a rc5pciiii dvs dilcri. tbrkus ou cump1ii:es. E hcil forjar cunspirnqùrs, maiitr-Ias, esr.ita-lus, para dcpuis si! {ir pedir o lire~niu Itz rciclaçin. :linda Iiii pouco teve i) publiçü ii i~ii~iecinic.rilo (li! mrta iurrd ou puro inveiito+ conlo meia), dizcm, dr sl: ali;anpr lima ir- cainpeiisa yccuniari:~ yr la reiclafSu.

Xo~;ircrniis ainda, que as paliiiras do :irt.=anics de y i ~ por outrrii8 stjariz t l ~ . ~ ~ a f ~ c ~ ~ ; o . r = , irnp4irlani uma cl:iiihuld te>- picliili çuritrarin ari 6n1 dn Tegisiadui,.

O sen-iço dú rcrclarili: ir smnpre ii nitamo, quando ~ t 7 prq- i sr nu sc drnionstrur que iiùii existia jiidii rdsaci de biihrr, que P auctorid~dc publicii ji t in tia rilirirrde i:ur~liecirnt~i to da conspiracio e de seiib ~ U C ~ O I W Ç e c~rnplir~s.

.% inwrtaza d i que :i drjtubcrta ter:^ já sido reita por outrem e a de quc em tal casl, iiào apmi-cita o fictit~ficiu

aio,in r l i t ~ nkri atlii ilinn aIc:l.nLri I i ]jdrJ .m ] c s i : ( ~ . h . I , i e . l r i ii5u l c r t i uda L,. 534- n I ~ I ( ~ C C ~ U iirdirial.

9.' 4 Ord. 1ymla5 ,E p i q C - . L I I Z I ~ a ~ n ~ l ~ ~ l ~ ~ : u ~ ~ ~ ~ l ~ ~ ~ ~ l o c ~ ~ n l : ~ ~ i n ~ + ! ~ ~ t ~ ~ c m . rummaclii ao coohec imwin eailncnti. i3iisii i ri! de; p la i , rar : c 0 rri,j,? s d , a - crr rnfirrra dr innarrro p r w ii ririn p d c r dciznr i? rnbrr.:. E r;iru. *c itrriir x p r t . .i ilcouricia e 1riçlir.nilirncntv l.yii .i r c i l i s l r poln ~ n i c r t ~ r i ?oi y i i r dcniinci.iii$c achara i1.x rc*ulhilmis p r i i i i i v i i d ~ u ;uis d ~ l r r a ~ m .

dcEiio d i o teu1 u .cnlr art.. niah i:ni coui]lnn~ar,iri: i I'. i7ysl., nu iarrir todas mis cc-riiir. .ri: i cn que, r , R ; t - , i i lndic$is çuui csrs iyitstdnili.. nii art. i i l t c ~ i d e n i r tisiOu ii;rn~nti. d r a![çoiiar p n i t .?.h cliclrr, ~ i r i n c i p v i : Z.', cri;+ c:pmIii.~iiúri,ir da d ~ ~ l a r r ç 9 s i i, qiiç a u ~ u : i I i d ~ i l e 9q.i rariip.idu. *lbT.inlrnd+ o5ii 3; 3 IIT~~I<,Y d* c(ra~pir:r~:ii t eu29 c~rriims1anc1.11. 1li.s 1 d ~ : auetorcs bnmiplier* itr qi is ri vri-rCu i~%'iz i:di:iliccirim.nto irslr,i ,/c q4i. p- LI+(.

trem sdam <e,sahTor. Por cxte mrido c l ien o nrt. . i> nictmu r~-~~ill:ido necsliiii qiie a 4lrd..

aiirinilo ii c u t p Urso lal-ula dr :alin:A*, para dwdc Imyo a d?iaar çtrrada.

~ i s ~ ~ c n 176.' 359

da Iti, rqirllt., em logn dde protrser, taes denuncias. A dispo- si~A:ao dri ar!. irnlitirla o mesmo que dizer-se yuc si.; 92 em conta o sen- i~o Jii reiclario, sc For util, e qiie ?e n9o at- tende, M jii n ~ o for I I P C C E ~ ~ ~ ~ , postoque dcmrinstre a boa rootade i: o arrepeniliin~iil~ sinc~rti da parte do rei-clanta.

Isto ~ i r t l r n rcpugna com as idkas da iiiord iiiiii,ercl ç da maral chridà, e inais nos cunfinn;~ na opiriiGo da ricellcnciu rio orl. I OS." do Cod. do Brazil.

I f t n i d.i.50 a csiSeriri;i do art., para quc cnmprr!hendo a rorx1ai;ãa n5ri sij a iwospira(Ea, mtis ris F t n ? circumstancias, I"ide ser um hqo, uma rcdc jangada aos c+dus d'este dcli- CIO,. na luol Iiqiie prcw (3 rn~snm re\clante. a ~ ~ r o i e i t a r i d w a declaraqCu paro o pcrsc;ui~:úo, mds rsjrilandcw pw ~nsiitfi- riente ou d i n a i n ~ i i u , cluontn ao bi-ncficio da lei'.

C)uaati, ao íin. do i~rl., lenl estr pcir iim um p n d c pti- mdoso, qirc resir1to~i;i de frar iiapiirir: ?i arrepriididii ciu r l ~ sisientc. mas 51j depois que brmou ou aceitou n curijirrafiii. nos i r n o s do ~ r t . ili;.", c de ser l )~i i l id~ WS mesmas cii- ruoistiocias u arrepriidido ou desistcn te, dcpnis de haver tw mado a rescilu@o de comrrirltrr o delicto, c praticadri ilgirni ;irto rneranierile preparatorio, nos termos dn nr t . 164."

I.'rciriu assim ii~tincta pela niesrna escuEu IL pena dc um EP~IIIP mais p ~ e , ii I ~ I P o ~ r r ? ~ p o ~ l d e pelo Cud. degredo p r - yctrio, e n5ii aisim uutro mcnris glme, a que carrespontio pelo mcsmo Cod. ~rjnieiite o dcgrcdu tenipcirsrio.

Sothrnus tomtiido qiir o reqiiisitn da c.ppoiirawidu(Ze, qur ;iqui *? reqltcr em termo? íilisnluic7s. fita em contr.ulic- r3ii coiri a nèo esigencia da mcriiin coridir~o, que para a im- ~ ' n n i d a d e s c h, no nrt. anteccdcrile. St. espontaneidade s i~ni-

' Qc iiiiln p&i- -r c:iyuziiu zelu io~onridcred~i, umti yulicia i r a i ~ i r n iiii

i n , ~ i ~ d & por iim pmrcrnu timniato ou t>renoico, c lantqi marr. que a inhdp- lidada:, ;i tr.iic;i8i7 mcsinu cotre c r imhaoa, Isi. acioyrr, o quer ql les ja de LP- ilirindo. qiie indizp:li: ou nirar;So dn?r hnmeris p r um r ~ n i i m ~ o i o irrrsi'.tiwl. qrSo fz. pswar p r inixatrstarcl = miiiimx ruriiprorida prli exppricmia a l i . rri~lm ns IPCU€OS C ll? t ~ d 1 1 9 UI I m i i r - < = ~ ~ ~ t a tfdtçío t e80,~rere-IC BI+&<- dor=.

Em ta l , i o cria, pir8m. cunipic aiircrrir qve = a rriel,i$%m uiia npr*rt.i- tar stsa A*. inmo rliriinrntri dtt yrnn. I h ~ a der* arr pScqta r,mo circiini-

<Iamria st truiiiolr. alipliundo-ai?lba r rliayrsPi<jii i1ii 11,' C,' doart. %li '

fim a matu proprio OU procedimento dc 1ii.i.r: contildc, c ~ m causa impulsiva crierria de cnnl;lransimcnro ou ameara, o art. onlecedrintc. adinitiinclo a prcl-ia írb.i:cr/cnciu das aiic~rida- des, ~ U F 1 ~ 2 n seria ~ K C Z S sem a ameaça ~ir tuí i l [lu cinpresu dc meios rcpuisivris e dc processo penal, nsa requer riem dwia exigir wrno condição essenciaI a csp tin\arreid;ide.