JULHO - N2 HO

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Segue-se um desagradável mal-estar, vem logo após uma sensaçãode esgotamento e, por ultimo, paff! sentimos um como que estallidonas fontes e manifesta-se a dor de cabeça. Adeus alegria! Adeusdivertimentos! * - -E precisamente num caso desses que a

FI/iSPIRIN/l.'¦.-.... <*¦

constitue uma Verdadeira benção. Não só allivia em "

poucos momentos a dor de cabeça, como normaÜsa a 7circulação, restabelece o equilíbrio nervoso e levantaas forças.

^ Por isso e porque não aífecta o coração seconsidera "o analgésico dos sporímen.'*

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Dentes lindos dão tanto realce ábelleza, quanto formosos olhos e lindorosto.

Para a conservação da saúde, sãomil vezes mais importantes.

COLGATES RIBBON DENTAL CREAM

(a Pasta Colgate em forma de fita) daráaos dentes um bonito brilho. Tornaráos mesmos brancos, e realçará toda snabelleza natural.

Mas, o que é ainda de maior relevo,conservará a saúde dos seus dentes egengivas, porque o Colgate, pela suaespuma, infiltra-se em todos os recantos

mais diffieéis dos dentes e penetra nosrecôncavos das gengivas.REMOVE AS CAUSAS D3 ESTRAGO

Escove os dentes sempre com aPasta Colgate, porque assim os germense venenos do estrago não podem existirem sua bocca. O CCLGATE os afu-genta dos seus esconderijos, pondo fimassim ás causas cios estragos que pro-duzem nos cientes, e aos germens que sãoconseqüência de doenças desastrosas.

Sua bocca se sente limpa depois cieusar o Colgate... e de facto o esta.V. S. vai apreciar o gosto do Colgate. . .até as creanças gostam e elevem usai-osempre.

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Usai-o 2 vezes por dia.REMOVE AS CAUSAS DO ESTRAGO DOS DENTES

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N. 110 — JULHO 126 — 2.° 00 ANNO X

SUMMARIO DAS PRINCIPAES MATÉRIAS CONTIDASNESTE NUMERO

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ARTIGOS ESPECIAESA peregrinação a Mecca 47Aspectos brazileiros. Jahú 21Entre os esquimós. 75Aspectos do fundo do mar 80Os vulcões 99

INVENÇÕES E NOVIDADES

Os espantosos aspectos do progresso. 50A cidade do futuro 51Escola cinematographica para motor-

neiros 82Uma garage com 17 andares 82Ultimo moddo de Side-car 82O suppliçio do pêndulo! 89Indicador de direcção de automóveis.. 10

PAGINAS DE ARTE

M!le. Marcelline Dalac 18J u ventude ^6A eterna aspiração das alturas. 95Miss Joan Crawford 98Photos de arte 97O mundo caminha 35Noite de verão. '?Hábitos modernos J7Boa noite {' •Aspectos modernos |6Um baile publico em Paris 89S. Francisco Xavier^ -\- • J9O anniversario do vovô 45O pântano de Criqueboeuf 6iA fuga '->

PERCORRENDO O MUNDO

O rigor do inverno nos Estados Unidos 36Aspectos de Constantinopla 26Panorama de Barcelona 36Casas de mineiros no Klondyke siberiano 54Hvgiene primitiva 79O luxo nos theatros nort e-am:ricanos. MA cascata de Unloa ....'. lyA maravilhosa arte indiana 7\

CONTOS E AVENTURAS

A legenda de S. Julião, o Hospital .iro 37Entre o céu e o inferno 95Os pântanos de Dedlow..,.. .^_......... . fáO licor de Talhallama-San 9O salvador. J'Uma fonte de coragem 15

INFORMAÇÕES. ÚTEIS

Economia domestica *J2Tudo se explica 'MOAs ultimas tendências da moda 1/O concilio de Trento 71

ROMANCESO mysterioso Dajan Phinn 33A noiva do aceusado 29Qual dos Trez ^^

A SCIENCIA AO ALCANCE DETODOS

A edade dos peixes 82Historia da Terra e da Humanidade. 65Grammatica Litteraria 28Que é uma cellul* de organismo? 93A velocidade do som 101O salto dos sapatos e as moléstias dos

olhos 28As cápsulas supra-rena;s ^°

OS SPORTS

Exercícios para o nadador 72O record mundial de velocidade 9*105 contos por partida de foot-ball. ... 25O automóvel mais veloz do mundo 28Sports modernos e religião millenaria. 49Uma pescadora emérita .,.':-. 54A mulher mais medalhada do mundo. 2)Sports de inverno na Itália. 89

DIVERSOS

Um homem singular 36Remédio para o amor 44Um ardil de Nápoleão 44O gênio marinho dos Vikings 97Máximas para saber viver °3As obras de arte vivas 25Os gigantes ante-diluvianos 9JA maior installação electrica 90Confrarias militares musulmanas 77O exemplo de Barcelona 28A ultima fantasia ingleza 20O que dizem os pés 54A radio-tdephonia na Inglaterra yUm elephante branco 56O p:ior inimigo da bal-ia 57Um astro inesperado do écran 5_£>

Ai miséria na Inglaterra 59A primeira leoa que andou em aeroplano 60Sacerdotizas de Terpsychore 61Fantasias norte-americanas 62A Zezé Leone ja:oneza ooFantazias de artistas 81Os monstros da África 90Anão e gigante 72Um orangotango bebê. |PUma estrella de futuras estreilas 72Dous modos diferentes de sentençar. 9?O menor cvtT.sta do mundo 71.Ghái âdas. 107

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V ANECDÓTAS, CARICATURAS, PENSAMENTOS, INFORMAÇÕES, ETC.

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ESTA REVISTA CONTEM 124 PAGINAS '-.' '¦ '.

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9.° Anno — N. 2—Julho 1926foSetâj&o

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4a EDIÇÃO DOW| $ ¦* I ®

PORCÂNDIDO DE FIGUEIREDO

Espessura dos dois Vols.15 cent-5^

Opinião de Buy Barbosasobre o autor .'esta obramonumental

.. O SR. CÂNDIDO DE FIGUEI-

BEDO, INCONTESTAVELMENTE A

MAIOR DAS NOSSAS COMPETEM-

CIAS EM MATÉRIA DE LÉXICO-

LOGIA PORTUGUESA

RUY BARBOSA

(Na Replica ás defe-SAS DO PROJ. DO COD. ClV.Brás., pag. 339).

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JULHO — 1926Estados 2S200Numero avulso...... 2$000Numero atrazado...'.'. 3$000

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MAGAZINE MENSAL ILLUSTRADOPropriedade da Co*4panhia Editora Americana

Escriptorio:-rRUA BUENOS AIRES. 103 — Rio de JaneiroEndereço teUgraphieo "REVISTA". Tel4hon< Nwt/%15 "

Correspondência dirigida a AUREUANO MACHADODirector - responsável

ASSICNATURA ANNUALRegistrada

12 números 30(000Pa ra o estrangeiro. 36$000

avia quasi um mczque não cahia docéu uma gotta d'a-

gua e somente a visinhan

ador conto de GUSTAVE HUE

gando-as nas calças e repe-tiu seu tímido appello:—• O' de casa !. .

D'esta vez, a guiza deça do rio attenuava um pouco o calor formidável re*nn*ta ,.™ Íía«-^ ,í:sta vezv a guiza de

a hr„teTJS's,rm'a -*d,e—"$«»¦ =- °»£*«&?ass-rsütecom os stores baixos eas venezianas cerradas.Assim, a graciosa casade campo de Mme.Loiseau-Lêger tinha, na-quclles últimos dias devillcgiatura, o aspectopoético do castello daEella Adormecida.

Mas eis que de súbitoa confortável morada seviu despertada, não pelopríncipe Encantador,mas por um personagemmais prosaico e moder-no: um simples soldadodo Corpo de Bombeiros.Verdade se ia que essemodesto militar chega-va em con d i ç õ e s dealarmar os corações maistranquillos.

Surgiu de entre as ar-; vores, do lado do rio,trazendo nos braços umaformosa moça, desmaia-da e enxarcada, escor-rendo água até o solo.O bombeiro atravessourapidamente o jardim;encontrando entreabertaa porta da varanda, pe-netrou na sala de visi-tas e, com a voz oppres-sa pelo esforço de sup-portar aquelle graciosofardo, chamou :

— O' de casa !. . .Como ninguém lhe

respondesse e seus bra-ços já se sentissem dor-mentes, elle depoz amoça sobre um divan.Então, tirou o capacete,enxugou as mãos esfre-

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Chegando á b-ira do rio, curvei-ms para apanhar uma flor.

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ras, O capitão -comida,-lhe ,ue vo.tasse im-

mediatamente... c»e.,^aP^ma .eprehensâo, de

vinte minutos. A idew J^ £ançando um

um castigo, tal vez f°^r^lv continuava inerte

^roí "anTeur i^^orrendo e não

sobre o*'a^" entre a folhagem da cerca.

tardpassa5m-Ps» alguns minutos. No jardim vizi-

nho,^r3es;os u^z £^ar:.H í r^ÍÍdoStm""va'a a^ueiar Smansinho, quando,^r accaso Mme Lo:reau-Léger entrou no sa ao

fWM> ™da notou : .eus olhos estavam amda

MS-s e s»u corpo entorpecido pela sesta. Mas,

desusto^ füha!..

Enlatou o corpo esbelto e gracil. Sent.ndo as

s* ssêí "SnSf ss. ryr»..Pnmntre:-3 assim... Meus Deus!...E

Em sua angustia, Mme. Loireau-Leger pre-^t,;^,,A oc exc1amacões incoherentes.P

O raoaz faTambem perder a cabeça, porem

MarPhaXu os olhos e, vendo sua rtjjleseu ™,vo

a s-u lado. desatou em soluços. A physionomia ae

Gas'rão s-renou logo. em primeiro logar porque via

íúa noiva salva, gem

segunda porque J* corhec*

hastant- s-u caracter romanesco e exaltado parasaber que üm dilúvio de lagrymas daquelles lindosn1Vio«5 nodia não ter a menor importância.

MPartha era filha única e os mimos excessivos

de sua mãi tinham conservado nella uma alma,m-

fantü e caprichosa; amando-a sincera e profunda-me nte GasPtão estava convencido de_que o melhor

mr>o de dominar sua creancice era nao lne dar im-

portancia. Porem Martha era lúcida e attenta. A

Calma de seu noivo ao encontral-a em sauaçao tao

angustiosa e trágica pareceu-lhe injunosa Por isso

deu um caractef ainda mais pathct:co a narração,aue fez de seu accidente. L.!M _ Ah!. . . Por um pouco a senhora nao me via

mais. . . Eu ia morrendo afogada. -— Meu Deus!. . . - exclamou Mme. Loireau-

e5CLl'imagine que eu tinha ido, passeando até a

beirado rio. . . Curvei-me para apanhar uma flor. . .meu pé resvalou... eu cahi na água, de cabeça

para ba;xo. . _ m. ^0F _ Nossa Ssnhora! — gemeu a ma. afílxta.— E logo depois do almoço! E depôs?

Depo's... não se;... Logo que cahi perdia consciência e só volte: a mm, agora, aqu;. ....

Ora essa! — exclamou Gastão — Que cousamysteriosa' Se você cahiu no rio, como é que voltoua si deitada, aqui. neste divan? Não é possível quetenha vindo sósmha. Alguém a salvou e trouxe ateaqui. Quem será esse salvador desconhecido, que seretirou sem esperar ao menos que. . .

Eu não sei — declarou Martha — As cousasse passaram como estou contando.

Mme-. Loireau-Léger a_f firmou que encontrarasua filha, alli, desaccordada. Os criados, interro-gados, disseram não haver visto pessoa alguma. Ocaso tomava, na verdade, um aspecto enigmáticoe isso ainda mais exaltou o esp;r;.to romanesco deMartha... Erguendo-se para ir mudar de roupa etomar as precauções necessárias para ev:tar um res-friado, élía jurou que não terá um momento de des-canso emquanto não descobrisse o heroe a quemdevia a vida.

O heroe! Gastão contrah'u a fronte aborxec;do.O termo pareceu-lhe exaggerado e elle começou adetestar esse desconhecido que assim lhe roubarao titulo, que só elle desejava morrer aos olhos deMartha.

— Hum ! — resmungou elle — Estou achandotudo isso muito esqu:s'to. Um sugeitó que você

mesmo não viu. que c^va ^™?™?%£ Zrs

siâo, para salval-a. Q^™^ ása. deixa vocêaqUV-

WM^a1 sem esperar que lhe agradeçam,no divan e redra-se sem v ^

E as manei-

semao menos contar o que aconteceu ^ras não são naturaes. I cm certeza u i\he roubou alguma cousa ....

T , Hrsrruir com tão aviltantes suspeitas o

pJTi tS"£>-«* ™ e.f ,,o * ™.fSTSS -

doPoCmais segure la.Ui Pe,sistir em uma admiração s^ limites. Oasta

comorehendeu a tolice que tizera, qudlhe replicou com vehcmencia :

_ Meu caro. Seria melhor que se calass^ Ah-

nal, se eu escapei de morrer afogada foi por sua cul

pa"_ Como? - perguntou o pobre noivo assom-

brad^Sim senhor. Se tivesse ido passeiar commigo

em vez ** jogar tennis com essa sirigaita ah, do

lad°rastão mordeu os lábios, mas como já conhecia

bastante sua ama não commettcu a imprudência

d cocar D- resto, já Mme. Loircau-Légcr ovara

fvfctima do acc dente, declarando que ia pol-a

"a Sndo só. Gastão encarregou o criado de ir

nela be:ra do rio interrogando as pessoas, que encon

arasse para vêr se descSbria o homem que salvara

MarMas apenas tinha acabado de dar essa provi-

denda viu Mme. Loiseau-Léger reapparecçr a vo-

rodada erguendo para o céu mãos escandalizadas.

A m sennora deixou-se cahir no divan molhado.

geme^S6 faltava esta! - Ah! Gastão. . . você não

imagina o que surgiu agora!., E ante o olhar angustiado do rapaz, explicou:

— Martha acaba de me declarar que nao se cons<dera

ma:s tua noiva, pois só se casará com aqucllc que lhe

salvou a vida.Mas é uma loucura!Pois claro... — suspirou Mme. Loiseau-

egCIl Mas a senhora não lhe fez ver o absurdo de. . .

Dsse-lhe tudo quando é possível dizer c

continuou tomando de súbito uma attitudc ener-

g;ca _ e não consentirei cm similhante disparate.Nem que tenha de mèttel-a no collegio outra ver!

Gastão calava-se, desolado. Elle bem sabia quequando a boa senhora começava a fazer ameaças,maisfaCiliT.ente cedia a tudo quanto Martha quizesse.E elle tentava imaginar quem poderia ser o desço-nhecido salvador, desejando que fosse um corcunda.vesgo. . . ou um homem já casado.

Nesse momento, ouviu passos no jardim e viu

que o creado voltava acompanhado por um soldadodo Corpo de Bombeiros. Deteve-se a espera c o bom-beiro, entrando, murmurou:

Com l:cença. . . Eu vinha. . . hum. . . Querodizer. . . Eu já estive aqui ainda agora. . . Até griteiduas vezes..'. O' de casa... Mas como não podiame demorar... Então voltei agora...

Mme. Loircau-Légcr fitava-o sem cpmprehen-der. Gastão um pouco irritado perguntou:

Mas que queria o senhor ?. . .Eu lhe explico, se me dá licença. Eu sou o

da 2.a companhia, chamo-me José Nemu e estouL) . \-ia. Z,.d uanipa-, 111'ci, viiuniv ...._ j

destacado no posto de Chatou . O meu capitão tinhame mandado comprar c;garros. uns cigarros especiacs.que elle fuma e que só tem na estação da estrada deferro.. . São uns cigarros, que até nem parecem cigar-ros. . . Muito fininhos!... E elle tinha-me recommen-dado muito que não demorasse. Mas quando eu ouviaquelle grito e vi que uma moça tinha cahido np rio.o senhor comprehendc. . .

— Ah! — exclamou Mme. Loiseau-Léger er-guendo-se e preevp .tahdo-se para elle.

-- Foi o senhor! — bradou Gastão, apertando-

10.° Anno —N. 2—Julho I92b &Sej?pvlo

lhe às mãos com uma expressão de allivio indizivel.Mis por que se retirou d'aquella maneira?¦—•Porque eu tinha que ir levar os cigarros aocapitão;;. Ah!... que elle não é de brincadeiras!Muito bom homem. . . quando está de bom humormas, também, quando dá para ranzinza!... Livra!Nem o demo o atura.

Gastão estava satisfe.tvssimo. Ouvia o ingênuosoldado com verdadeira delicia. Não era possivelque Martha pensasse sequer em casar com um pobrerapaz sem educação, sem maneiras...Muito bem, meu caro, muito bem. Eu vouescrever a seu captão e, desde já, ha de me per-m;tt:r que. . .

E entregou-lhe uma moeda de vinte francos,que o bom-beiro met-teu no boi-so com evi-dèhtè sats-facão. E iase retirarquandoMartha en-trou na salae correu adctel-o.

Eu sou-be que meusalvador ti-nha appare-cido afinal eq u i z vireu mesmaa g rad ecer-lhe.

Oh!...dona. . . —murmurou obombeiroint«midado

Não valea pena. . .p o r umacousa tãoins:gn;f:can-te. . .

Mme. Lo;-reau-Léger eGastão nãopuderamconter umsorrso ; po-re.n Marthanão notou aextra vagan -cia da ob-servacão.Decidida aaborrecerseu noi vo,apertou gra-ciosamentea mão c 1-losa e sol;dado bombei-ro, d'zcndo :

Peçauma licençaa seu caoi-tão e voltelogo que puder. . . Faço questão que venha jantarcomnosco hoje mesmo.

Ah !. . . muito obrigado, muito obrigado — ex-clamou o bombeiro radiante.

Sem cerimonia — ins:stiu Martha acompanhan-do-o até a porta — Somos só nós, da família.

Quando elle desappareceu Mme. Loireau-Lég^rtentou protestar contra aquelle convite e Gastão de-clarou que não jantaria ao lado d'aquelle "sugeito".

Martha tomando seu ar mais ingenuo: perguntou-lhe

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Mme. Loírèáü Lép;èr encontrou-a inertr, no diviui da si\

o que tinha a censurar raquelle bravo militar. Suatimidez? E' a característica dos verdadeiros heroes.Sua falta de educação soc:al ? E' entre os simples quese encontram os homens de caracter... de coração.A's vezes a educação só .oceulta hypccris?a. . . Deresto ella se encarregaria de lhe ensinar os hábitosde sociedade e estava c^rta de que. . .

Continuou nesse tom durar te cerca de dez mi-nutos e sabe Deus até que af-firmaeão teria chegadose o criado não houvesse voltado annünciando:Está ahi uni homem que vem da parte dosalvador de mademoiselle.

E já atraz d'elle entrava na sala uma espécie degigante, hirsuto, com barbas ruivas e crespas até osolhos, vestido com uma cal;a ce brim fartamente

remendadae um tricotde lã em lis-tas horizon-taes.

Como !— exclamouMartha —M a s meus a 1v adoracaba de sa-h'r d'aqui.

Mme. Lpi-reau-Lége rdeixou-secahir de no-vo na cadei-ra, acabru-nha da poraquella no-va compl-ca:ão. Gas-tão adian-tou-se e ex-plicou quejá alli esti-vera umbombei ro,d'ze:ndo ha-ver salvadomade.noi-selle. Foraaté recom-pensado.

Essas «n-formaçõesnão pertur-ba**am o ho-mem. ruivo,que, sacu-ri i n d o oshomhro shercúleos,affi r moucom voz for-te e a ex-pressão damais absc-luta sinceri-dade :

Essebombeiro sópode ser umi m p o s t o r,um mentirc-so. . . Eu só

quero ver se elle é capaz de sustentar, na minhacara, que não foi Augusto quem se atirou á água,mergulhou e trouxe esta senhorita para terra! Poisse eu vi, com estes olhos, que a terra ha de co-mer ! Por signal que é a oitava pessoa que elle. . .Ah! Então o senhor se chama Augusto ? —perguntou Martha.

Eu não senhora. Eu me chamo Isidoro La-rame. Augusto é. . .

Com licença — disse uma voz já conhecida.

(£&££*£ 9C Anno —N. 2 —Julho 1926

Era o bombeiro que voltava c explicou : -Eu tivemie vir outra vez por que o meu capitão £, que.CoU esta senhoria estava toda molhada, eu fiqueicom o uniforme n.° 2 assim um pouco. . . offsiue.Então o meu capitão quer um attestacosinno. . . vj

Senho_r Çfpf g|p-héndo. . . Mas o diffici. de

comprehender é que você viesse nos dizer que tiroumademoiselle do rio..".

— Mas eu não disse isto — protestou o bem-beiro _ Eu só disse que a trouxe para aqui.

_ Ah' bem , — declarou Isidoro, serenando— Então, estamos de accordo Está tudo expl cado.

Martha e Gastão porem continuavam a naocomprehender. Exigiram exclarec:mcntos do br.Isidoro e este lançou-se numa narração de uma pro-lixidade exasperante, percendo-se em detalhes ócio-sos que faziam os ouvintes trepidarem de impacien-

do bombeiro. Escreveu rapidamente algumas linhas

cm um cartão de visitas c disse: :iEntregue isso a seu capitão — Eu irei pto

cural-o amanhã para indemnisar os estragos no um-

f0r"O'soldado recebeu o cartão, hesitou um pouco.

dCP°Ü.PEergeno janta,- Continuo a estai-convidado?

Pois claro! Pode vir... depois das oito ho-

ras. Jantará na copa, naturalmente.. .Sim, senhor; muito obrigado - disse o bom-

beiro retirando-se. r^;- W;cMartha mordeu os lábios c, para se fingir dis-

trahida com outras prcoccupaçõcs, voltou a intci-nellar o Sr. Isidoro. .P - Mas ouça senhor. Eu faço questão de conhe-cer o meu verdadeiro salvador... E seu filho?

Quem? O Augusto? —exclamou o pescadorcom um riso enter-necido que lhe ar-repiou as emara-nhadas barbas. —Para dizer a verda-de eu o estimo co-mo um filho: mas éum cachorro, umbravo e bom TerraNova, que criei depequenino, commammadcira.

— b' um ca-chorro ! — bradouGastão com o im-peto de alegria de'um naufrago quevê uma vela, umaboia, uma taboa.. .

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** *

As MorgarYJSisters, bailarinas norte-americanas,

cia. O que se apurou d'esse transbordante fluxo de pa-lavras foi que elle estava pescando, em uma carôa,no meio do rio, quando.de repente, ouviu um gritoe um ruido assim: — "Pluff"! Vcltou-se e viu umamoça se debatendo na água. Mas já Augusto se lan-çára ao rio. Elle imitou-o; porem Augusto, mais ligei-ro. foi o primeiro a chegar, mergulhou, trouxe a moçaá tona d'agua e arrastou-a para a margem. Um tuffode vegetação impediu-o de vêr como abordavam.Quando chegou á margem só-encontrou Augusto, quejá voltava-â-seu encontro. A moça desapparecera.lille até imaginara que ella havia voltado sósinha paracasa.

O caso agora estava mais claro. Faltava apenasconhecer esse tal Augusto. Mas antes de levar maisadiante as indagações, Gastão, aproveitando o silen-cio absorto de Martha, resolveu liquidar a situação

O pescador sa-hiu d'alli satisfei-tissimo, com umabclla nota de cemfrancos na algibei-ra. Martha. malpodendo disfarçaro despeito e a ver-gonha, ia se reco-lher de novo a seuquarto sem umapalavra, quandoMme. Loircau Lé-ger teve um de seusbruscos e inoperan-tes sobrcsaltos deenergia.

— Está vendo,Martha, está ven-do?! E você fez to-dos esses dispara-tes por causa deum cachorro!

perguntou sua filha, jáQue disparates? -prompta a se rebellar.

Chegou a convidar aqucllc bombeiro parajantar á nossa mesa. . .Ora, mamai. . . A senhora bem sabe que eunão seria capaz de jantar com elle.Então, porque o convidou ?Por nada! — disse Martha, fazendo uma caretapara seu noivo, antes de desapparcccr entre o res-postei ro . . .

Gastão seguiu-a com os olhos e voltando-se paraMme. Loircau-Léger, com um sorriso enlevado, disse:E!la é deliciosa.E o mais importante é que o dizia com a mais

sincera convicção.

GUSTAVE HULE.

10.°Anno — N. 2—-Julho 1926 ç4c Sd^Tuiio

¦¦&.

I

aor:

Conto de PIERBE VALDAGNE

No wagon de ulti.ma

classe que o trazia ¦¦ m-=-de novo para Paris, ' • | UlTia TOllte de COrageUlEduardo Recoubcaii *"**procurava em seu espüi-to o meio mais rápidoe suave para morrer.Sim. . . já que não con-seguia encontrar meiospara viver. . . Ainda hal^nuci), em Auxerre encon-trára já oecupado o emprego, que lhe haviam pro-me t tido. • .

Que fazer? Recomeçar as solicitações inúteis?Bater as ruas passando pelas angustiosas alternativasde esperança c desillusão, passar dias inteiros semcomer, arrastando pelas calçadas as botinas já quasisem sola?. . . Não. . . Não tinha mais coragem para

:h

para completar o preçoda passagem — dez fran-cos. Encontrara a vagajá preenchida... Dianted'esse fracasso resolveraacabar com aquillo! Porque não se matara allimesmo? Que extranhopresentimento o levara

H

recomeça r essecalvário. .

Considera va-ser re med i a ve! me n t e

marcado por umd cst ino implaea-vel. Tivera umainfância feliz massem direççãb. F-roquent.ára v a r i o sc o 1.1/e g i os semaprender graneiecousa, Quando-eus pais morre-ram quasi no mes-mo dia. teve queganhar sua vida c,como não tinhauma profissão de-fi h i da. fo í ob r i ga doa exercer di\'ersás.3 contraste entreo descuido de suaadolescência e a-cal idade terríveldo presente foi talque elie se viu do-minado . por umamel a nco lia p ro 1 u n -da, que paralysousua energia, tor-nou-o indifferentea tudo.

Tentou ciarlicçoes;. Rendiampouco Fez-se ven-dedpr de variasmercadorias; masera tímido e a!ti-

¦vo; não obteve re-sul tá do En tiroupara uma casa decommercío . a ca-sa íalliu ao fim depoucos mezes.-

Eduardo co-nheceu a fome,trio, as • noites in-i e i r a sqja ssra das a orei en to, dormindopo treo^-i-^—pon<—s-dos jardins publi-COS

Sua ultima es-perança fora esseíogar em Auxerre.Exigia m quecandidato se apre-s e n t as se . SabeDeus com que dif-fi eu Idade encon-trára seis pessoas,que lhe empresta-ram o necessário

a só querer a morte em Paris? Não saberia explical-oEílle próprio considerou essa idéia um capricho; mas,já que ia morrer, que ao menos esse capricho lhe fossepermittido..

De resto parecia-lhe que, em Paris, ser-Ihe-hiamais fácil matar-se anonymamentc sem. escândalo,que repugnava' sua dignidade. Em uma cidade daprovíncia as formaliades. que cercam um suicídio

itWTCTsBtisIsTttW"''' ^fílTg PlfWHI \hMWm'^TW,ÊW?3^^ià^***^&^ir*'*^•*>¦'*¦<"'»' >t'í^'^x'<\'-it:'^Ú.*u''y^ii~r^~tál^3áiS&LMãÊM^MMMWÊIÊÊÊÊÊKÊKa»™fflif»»«fllKK''jj _ffi^^L

l»U fl^-ffiWesJc^i^^ft !'ná^''jtmt''!vaÊaíSSmmf^mmmmmmmmmmmmmmmmm

»É^H^R^Erwi»8*Kr^.'''^^^

linssIlsMW

BlIffiW'^^ v, '-:'-^WÊ^mW^ Mm W&iMrwHESWEsaw»*!*'-' ¦¦¦^¦>-:^^vS^¥i^iiwSÊUBBmS&i^^ ^M tu/m ¦ ÁV í; .*A»^Ba»»M»e»B»/SIBB»«^»» wNiSEGÈQExRSmmsm BEiWÊÈÊ$mm' •-¦.'' **¦'- ,?'IÍMÍH 1 wi '™*- - ; Mm^mW^Ê mW;3tÊ££&, HJÈÊW&?;'" ' 'nv-)íMm^^^mÊmm « ( gSSL- • \ mÊSmmWÊm rfrffl5£m mmfím&MfWisSi^^i ' />' ¦%í^â%^\v^J&W:ív$EFlBÊ% hv a ¦ *¦ /saaa; í.waffiSlasBsWaaT Wf.tilMKS^DÊ BarBaffi^'' ' "í?'ll^^n I "livlifllt IMI I¦SílfP''*1'1 ' i&xi'sA&:&è-*MfMtflM&l sm- ara- "*?&¦

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Bsi ssssasl^^SrViE S^S^St'•asSsssi.Vv «. fí.'-TláiJ! BslSBBBsíifiíê^lBBSBSBktíl-ri^-W - ' ^*K ^Isfli ¦'^mmWÊÊ^$^Wí^mW^B^mmmmmmmmmmmmmmmmmmWKfâJK&i&rí ^Lp^SsVrlI BVss\sbHK:V ¦

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BOA NOITE Desenho cie Webster Morra:

' "~WÈBBSBÊk

16

qu[Selado10°Anno —N. 2—Julho 192ò

deviam ser mais longas e complícdas, f

Paf^na capital morre tanta gente!. . . Um de ma.s ou ac

^^alsuç^o ÍSÍ homem e ume.mulher,

Um pnnpsmowàson, desceram, Eduardo,

WmÊm aprÜl P*5 dormir um pouco, mas3 P°UmaÜi?

jáHÜa e ma. vestida subiu

naraota^on trazendo nos braçcs uma creança. c

Cma cesta Depoz a cesta sobre um banco e fez mer.-"K

se senta?; mas, de súbito, com ar ce grandesusto exclamou. ng es

ção. E °depond"

a creança junto J-s^ desceu de

novo irecínitadamente para a platatorma.Eduaruo, absorto Por seus tristes pensamentos,

observara d-strahidamente a scena; mas,sem saber porque, teve a impressão, çlcque havia no aspecto e nas maneirasda velha qualquer cousa de suspe. o

deartificioso. Era de se jurar que ellanão agia naturalmente, que esta-va representando. .

A creança, com os olhosmuito abertos, ficara quieta.Podia ter uns oito mezes e era

gorda, corada. Porem Eduardoestava tão dominado porsuas próprias angus-tias que o olha-va, por assimdizer, sem vel-oe só despertoudessa abstrac-ção quando, comum solavanco forte, o trem ^se poz em marcha. Entãoo desesperado ergueu a cabe-ça com espanto. A velha nãovoltara.

Mas deu de hombros comindifferença. Prova velmen-te atrazára-se ou engana-

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Vi"?âs»

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É! ••*>;;

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mas não tarda-

ASPECTOS MODERNOS. — A toilett: e a dans3.

ra-sc Entrara em outro wagon. .fia

Vc™ar talvez assustada pelo ruido do trem.

moveu! e o homem teve que P^jf"* ^naral-a para impedir que rolasse do banco. Nesse

momento viu um cnveloppe, ássaz volumoso enf.a-do entre as roupas da creança.

Curvou-se c leu nelle o seguinte endereço.-Para a fêssdq que encontrar este innccente".

Sem reflectir. com as mãos tremulas de curiosi-

dade abriu o cnveloppe e encontrou nelle capeandoduas notas de 500 francos, a seguinte carta.

"A. mãi do pequenino Gilberto e forçada a aban-donal-o. E" inútil fazer pesqu.zas. Foram tomadastodas as providencias para que sua or-gem nao seja

descoberta. A cesta contem a roupa do menuao c ua

ficam mil francos para indemmsar os incommodos c

desoezas do primeiro momento .PHa conjuneturas trágicas W «c|"m «"J

gfcuriosos reflexos. Lendo essas linhas, Eduardo Re-

coubcau não poude conter uma risada nervosa c ex-Clam™

p0is meu caro Gilberto. . Tu começas bem !Mas seu riso extinguiu-se logo c cllc fitou opc

quenino com dolorosa attenção. A creança fita-va-o também c de

súbito, por umad'essas mysterio-sas razões queinspiram a? crean-

2% ças desatou a rir. Eduardodesviou o olhar. Aque.llacarinha infantil parecia-

lhe ainda mais trágica nainconsciencia desses riso.

Ergueu a toalha que cobriaa cesta e viu uma garrafa com leite, uma mam-

madeira, um embrulho com biscoutos c váriosmontinhos de roupa, commovente cm suas minus-cuias proporções. Dando de hombros com certaimitação, elle decidiu. Chegando a Mclun. entre-gária a creança, a carta c a cesta ao chcíc daestação.Mas quando o trem se deteve em Melun. detido

por uma vaga repugnância, cllc não só decidiu nãosaltar como se manteve de pé á portinhola.para impedir que outro viajante entrasse pa,aalli.Queria ficar só para reflectir.— O chefe da estação vai ficar indignado como incommodo, é capaz até de'recusar receber

este pobresinho c eu me arris-co de perder o trem e

a passagem atoarVou deixar isto pa-ra fazer cm Paris.

Quando o tremretomou sua mar-cha. encheu amavnmadeira e re-costando o meninonos braços, pro-curou ageitar o bi-co na bocjuinhaanciosa. Quando oviu sugando comevidente satisfa-ção sorriu ao gestoingênuo com queas mãos pec|ueni-nas se prendiam aseu casaco.

— Ah! cama-rada Gilberto.. .—

murmurou elle.Se soubesses o

que te espera . . .Engeitado ! Vaispara um asylo. . .Não imaginas o

^^00WW^f^m'.Tí^iSííf *t« v.

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10.° Anno —N. 2—Julho 1926

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que isso 'é. . . Miséria e mais miséria. . . Depois,

a luta pela vida. . . Eu, felizmente, vou me libertarcTesse fardo. . . Mas tu, primeiro que chegues a estaresolução. . . quanto terás que soffrer!. . .

Mas o menino, farto, largara a mcmmadeira e,muito serio, segurando um dos pés tentava leval-oá bocca, entoando uma cantarola incoherente, en-

AS MEIASOs àntigcs r.c.o ccnhecicm o uso des rreies, perem

as matronas romanas, envckiem cs pés e a barriga daspernas cem faixas eu tires de ponno; este exemplo eratambém seguido peles kcmens d'cquella epecha.

Foi na edade media, que se principiou a usar umarremeada de esboços de palavras, essa orematopéa espécie de cercula que envolvia também o péinimitável das creanças, que tentam fallar. Fsta peça de vestuário era feita de estefo, como

Eduardo sorria, irresitivelmente emocionado o resto da rcupa.por tquelle ente tão frag:l ainda e tão confiante, que Na segunda metade do século XVI imaginaramria e cantava sem saber por que. Ergueu-o para desligar a parte inferior d essa espécie de calças e cCahiencostal-o a seupeito. O menino,no instinto naturalde procurar abrigo,aconchegou-se aseus hombros, jun-tou a face morna emacia a seu pesco-ço e aninhou-se pa-ra dormir.

O homem es-palmou a mão so-bre as espaduas pe-querrnas, num ges-to de protecção epoz-se de pé, numaresolução súbita,que varreu todas asduvidas c hesita-ção de seu cérebro.

— Não.. . En-tregar este pobre-sinho a poi ic i a ?Condemnal-o á vi-da de asylo. . Nãoposso. . . seria umacrueldade sem no-me. Com mil de-monios. . . Eu te-nho vinte e quatroannos e graças aDeus, não sou alei-jado. . . Vou ficarcom este pequeno.Mil francos dãobem para me ves-tir decentemente eviver uns quinzeou vinte dias... Ummez. . . ou maisaté arranjar umemprego. . . E heide arranjar. Bemvestido, um homeminspira mais con-fiança... Hei dearranjar. . .

O trem chega-va a Par s. Eduar-do agazalhou bema creança com amanta, que o en-volvia, apanhou ocesto e desceu dowagon com passofirme. Passou dian-te do posto policialcom um ar de desafio e como a, creança choramin-gasse procurando melhor posição, ageitou-a melhor,murmurando.

— Não chores, meu querido. . . não chores.. .Eu estou aqui. Agora, que somos dous, isso hadeir melhor... Deixa estar que nada te ha de faltare eu hei de velar por ti, preparar teu futuro demodo que possas ser feliz... Não chores. . . nãochores. . . Eu estou aqui.

PlERRE VaLDAGNE.

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HÁBITOS MODERNOS. Desenho de "Doco".

r^m a origem de chamar meias á porção, que envolveos pés e as pernas.

Mais tarde trataram de fa?er esta parte do ves-tuario, não de fa/enda ou panno tecido, mas de malhafeita á agulha, processo ou invento, que se attribue aum inglez chamado William Rider, que o apresentouao publico, no anno de 1 564, sendo cs primeiras meiasassim fabricadas, de malha de seda. Uns affirmam quefoi Henrique XI11 quemusou primeiro meias de ma-lha, outros di-em porem, que só no reinado de Fran-cisco I ê que appareceram meias deste novo tecido.

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~ ". -y\M?ss MARCELÜINE DULAC, bailarina francesa.

m miilioriario francez, o-Sr.. Leooard Rosenthal,constituiu um fundo .'de. 1 milhão de- francoscujos juros devem ser, annualmente, dividi-

do> entre dous ou trez jovens sábios para auxilial.-osem , suas. pesquizas especialmente as .. pesquizas,susceptíveis, de. applicaçÕés. praticas.

Ora, os. descobrimentos de resultados mais uteís-,ria .ordem scientifica/ têm por origem,' geralmente,descobertas apparentemente inúteis.

Quando o grande Ampcre fez. sobre a electri-cidade, as descobertas que immortalisatum seu nome,era impossível consideraí-as mais do que a verifica-ção de phenomenos notáveis, infinitamente curiosomas absolutamente inúteis -á humanidade,

Egüalmente, nada absolutamente surgiu deuti, Isalvo uma restríeta applicaçao therapeutica, dod e sco b r i m en to de Cu r i e, so b re o r a d iü m

O principal interesse d;esse descobrimento con-sisce em demonstrar a unidade da matéria. Mas senão houvéssemos adquirido, por experiência de umséculo, certo dom de imaginação scientifica, havíamosde tel-a por absolutamente inútil.

Ao contrario, o. descobrimento feito no fim doséculo XVIII, da força ascensipnal do ar quente oude certos gazes foi saudada immediatamente comouma cousa .destinada a mudar a face do mundo.Ora, nao é errado affirmar qüe ó trouxe atrazo,fazendo com que se desprezassem por muito tempo,em beneficio dos balões, as.pesquizas tendentes acreação de um apparélho -que imitasse o vôo dospássaros, isto é: de um apparélho mais pesado doque o ar, o aeroplano, que foi afinal,o problema da- navegação aérea

que resolveu

OS SOVIBTS CONCEASSASSINOS

DEM PENSO! ;-S AOS){ UM T 3 AR.

/- or occasKLo do ünniversario cio assassinato deAlexandre 1 í-, o governo soviético organisou uma ceri-monta commemorativa na qual decidiu que todos osque haviam tomado parte naquelle acto e vivesse)ainda receberiam uma pensão mensal de 225 rubl6:os

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S* Francisco Xavier — Quadro de Rufcen^.

10.°Anno— N. 2 —Julho 192b

Aspectos nacionaes

Não faltam municípios a S.Paulo, velhos e moços, surgidosem terra vetusta, de luz na historia pátria desde oséculo XVI, luz accesa por Nobrega e Anchieta,portanto batendo em cheio na Cruz.

Municípios paulistas conservam tradicções an-tigas e bairristas. Exemplifiquemos.

No juizo de Marcondes de Souza, o astrônomoportuguez Lacerda eAlrveida, em 1788,em viagem de expio-ração pelo Tietê, at-tingiu a cachoeira doBanharão. Feriu-lheahi a vista imponen-te cordilheira, comvisos de grande ei-dade aos raios sola-res do oceaso. Oscanoeiros informa-ram o douto que oindio costumavachamar áquellesmontes Ara coar a,morada do dia, poracreditarem os bra-sis que alli habitavao dia, para --lies nas-cido o sol por trazda cordilheira. Ara-raquara lembra tudoisso.

Que reis subirmais passado? Nelleencontrareis Cana-néa, apreciada pelosprimeiros curiosos doBrazil, em visitas decerimonia official ouás e s c o n d idas deaventureiros.

Preferis o séculoXVIII? Ide a Cu-nha, fundada emAbril de 1730 porfamília portuguezachamada Falcon.,Dezoito annos maistarde elevaram Cu-nha a freguezia soba invocação de N. S.da Conceição do Fa-ção, corruptela donome da família fun-dadora.

Assignalai o pro-missor município deFartura e levai pen-

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Por Escragnolle Doria

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Eàrrejà matriz.

samento ao de Faxina, povoaçãotundada em 1766 pelo paulistaFurquim Pedroso, sem esquecer um dos mais anti-

gos municípios do Estado,, o de Iguape, cujo arrozo torna tão famoso em todas as mesas nacionaes.

A principio fjccu a villa de Iguape sob o oragode N. S. das Neves, mas ao subir a cidade, em 1850,teve por protector o Senhor Bom Jesus. A mãi sin-

gularissima não con-tendeu de certo como filho sem par. Aliás, os templosde certos municípiospaulistas começamcom humildade epittoresco. Jabotica-bal, dizem, deve no-me a sitio onde asjaboticab e iras nãopediam licença paradar o frueto, tãoagarradinho á cascae recebeu por pri-meira capella umacasa de tecto tecidoa folhas de palmeirapara abrigo de N. S.do Carmo.

Sem desamparo dareligião e da historianatural, segundoMarcondes de Lyra,Lorcna desmembrou-se em 1718 da paro-chia de Guaratingue-tá da qual eram por-tuguezes os íunda-dores, Bento Rodri-gues Caldeira, Pedroda Costa Velloso eJoão de Almeida Pe-reira, por volta de1705.

Curou-se Lorenapor egreja matriz cm17.18 "c pediu o am-paro celeste de N. S.da Piedade do He-pacaré, palavra que,conforme Marcondesde Souza, significaem tupy logar dasgoiabeiras. Elevada,em 1788, á categoriade villa, pelo capi-tão-general BernardoJosé de Lorena, her-dou-lhe o nome.

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I Vista panorâmica da cidade.

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Rua Campos Salles. bA_casa marcada é o Banco Commcrcial de Jahú.

Quantos municípios brazileiros, e com elles os

paulistas, devem a indígenas as actuaes denomina-ções, embora sobre as etymologias tupys estejam arinhir os indianologos, alguns com, a ferocidade dos

gentios dos antigos brazis, substituído o tacape pelaPennAssim Pindamonhangaba lembra o "logar defazer anzoes", Piracicaba

"o logaronde se ajunta o

peixe" como numerosos municípios paulistas recor-dam os principes-santos do calendário.

Não é pasmo, com a Cruz principiarmos e razãonão ha para que com ella não acabemos abraçadosnella, nesse fim de mundo cujo annuncio, de vez

¦ em quando, põe a humanidade em ânsias, por maishabituada aos desfalques diários do cemitério.

Nos município| de S. Paulo estão representadosSanta Rosa, Santa Rita, Santa Izabel, Santa Bran-ca, Santa Barbara, S. José,: S João, S Luiz, b.Manoel, S. Miguel Archanjó; S., Pedro, S. Roque,S Sebastião, Santo Amaro; Santo Antomo, este

em dous munici-pios de idéia jo-cunda, Santo An-tonio da BôaVista e SantoAntônio da Ale-gna.

Não faltamtam bem nomesrisonhos aos mu-nicipos paulistas,os de Boa Espe-rança, MonteAzul, Casa Bran-ca, Rio Claro,Porto Feliz, Ca-pão Bento, Cam-po Largo, Jardi-nopolis e BarraBonita.

Para innume-ros S. Paulo sóquer dizer café,a rubiacea, que oEstado recebeudo Rio de Janei-

ro cultivada primeiro em Çucluz Bocaina, Cru-zcíro Lorena, Guaratingueta, Pindamonhangaba,Taubaté, Caçapava, estendida depois a culturanara oeste por Jundiahy e Campinas.

Entretanto S. Paulo cultiva, cm larga escala,o milho, com a interessante variedade que nas pa-nellas ao fogo, de mistura com a gordura e o sal,nos dão a brasilica popular pipoca, de tao maliciosaapplicação etnographica do lado que nao rebenta.

Também o arroz, "o milho pequeno" do índio,nas suas variedades, o agulha, o carolina, o branco,o maranhão e outros, cobre o littoral e os valles deS Paulo. Que o digam Iguape e Cananea, Para-hyba, Mogy-Guassú, Pardo, Turvo, Preto e Tietê.

Lorena é no Estado tida pelo paraizo da cannade assucar e os fumantes bem conhecem as varie-dades de fumo cuja nicotina tanto lembra o nomedo embaixador francez, João Nicot de Villemain,sobrevivente por semear no jardim de sua embai-xada lisboeta as sementes do fumo americano.

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Praça da Rcpuolica. U> prwüiob ris». I, 2 e 3 sao o Asylo de Urpháua, Lx)llti4io para, fiieiuiico e L»yiíinas»io Uiuces^riu.

Com o fumo em corda, as fabricas paulistasofterecem aos tragadoies ou baforadores de fumoGoyano desfiado, o Barbacena, o Rio Novo e noscalouros do vicio o fumo fraco chamado Caporal,que tanto deve ao fumo em folha sul rio-grandense.

O município de Ribeirão Preto é geralmenteconsiderado o reino do café e tanto que d'elle, jáelegeu rei o coronel Francisco Schmidt, possuidorde doze milhões de cafezaeiros só em Ribeirão Preto.

Observação alheia mostra as fazendas de caféde Ribeirão Preto con o "pequenas cidades", poisalgumas abrigam popi lação inferior a mil pessoas.

A voz Ho povo é qual tantas vezes os governoscêw s, commetterem o irreparável erro de não pres-

tar ouvidos, aponta em S. Paulo o vice-reinado docafé:Jahú.

Começou este florescente município por sim-pies povoação, em 1848, formada por ajuntamentode lavradores seduzidos pela feraciJade do solo.

São considerados fundadores de Jahú, se-gundo dados officiaes, Manoel Joaquim Lopes eFrancisco Gomes Botão, doadores de terras parapatiimonio.

A povoação cresceu depressa e tanto que, a 14de Março de 1859. no dia do 37° anniversario nata-ücio da imperatriz D. Thereza Christina. recHbeu ograu de freg leria presidindo S. Paulo o conse-lViro José Jonau'm Fernandes Torres

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23

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__ -vi 2 ---Julho 1926

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ricordia, com du-zcntos leitos, umorphanato e umasylo para lepro-sos.

Ccntenares dejovens alegram osdous collegios ja-húenses, um paracada sexo, vivei-ros de vocaçõesdiversas todassommadas em be-neficio da pátria.

Em Jahú hamuito espaço parao exercício dasprofissões liberaese ahi as exercemnumerosos advo-

Ao 3o Vice-pre- Rua Lourenço Prado e parte da Praça da R.publica

sidente, coronel Joa-quim Floriano de Toledo, coube elevar Jahu a villa,em 23 de Abril de 1866, villa sede da comarca porlei provincial de 7 de Maio de 1877, quando regia aprovincia o Dr. Sebastião José Pereira, delia chefelongamente, de1875 a 1878.

Dados colhidospelo Sr. AlbertoRusso, permittemavaliar a impor-tancia e o progres-so de Jahú, anima-da por qtiinze milhabitantes, comumas trez mil ca-sas, cujos impostoshão de felicitar aedilidade arrecada-dora com mil eduzentos contosannuaes.

I n t e iramentecalçada, Jahú con-ta cerca de noven-ta a cincoenta au-tom oveis, talvezmais prudentes doque os autos cariocas ora gratificados com a novaplaca D. F. (Districto Federal) cujas iniciaes o espi-rituoso povo da capital das capitães brasileiras játraduziu por

"dispara e foge". Ironias de hospitale cemitério.

Não se descuida a caridade em Jahú; apresentapara testemunho d'ella uma Santa Casa de ívílsej

gados, o que significa foro de movi-mento, e médicos, o que exprime cli-

n<ca, sem olvido das pharmacias, as quaes ao en-vez dos facultativos attendem sãos e doentes.

Duas estradas dc ferro dão dc continuo passa-geiros e cargas a Jahú. a Paulista e a Douradense,

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Rua Lourenço Prado. po>t<_ . c idade a nove horas deS. Paulo.

Seis bancos e duas ager cias bancarias rece-bem as transacções jahuenses. Pela cidade temdesvelo o governo do Estado, concede-lhe dousgrupos escolares completado o ensino primárior>V;1 ?.r> ! ^> "^ ^r^la de Commercio e

noutra de BellasArtes.

A egreja matrizde Jahú é, no pa-recer de muitos, omelhor templo dointerior paulista ecustou mais demil contos, emtempos de bara-teza de mão deobra.

Esper anca nopassado, força nopresente, promes-sa no futuro — eistalvez bem resu-mida a historia deJahú.

Escragnolle Doria.

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Rua Major Prado e parte da Praça da Independência.

Mais vale pãohoje do que galli-nha amanhã.

10.° Anno — N. 2 —Julho 1926

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AS OBRAS DE ARTE VIVAS

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La Paquita, bailarina hespanhola que estáobtendo grande êxito no theatro Frivolity,

de Londres.

CASADAS, SOLTEIRAS... E VIUVASNa Inglaterra, foi jogado ha pouco

tempo um torneio de hockey, cuja ori-ginalidade consistia nacomposição dos te a mscompetidores, constituídospor mulheres, exclusiva-mente e com a partícula-ridade de que cada êqui-pe se distinguia das de-mais pelo estado civil dascomponente.

Um team de casadas,loutro de solteiras e outro

de viuvas,No final do torneio sa-

\hiram victoriosas as viu-%vas, que derrotaram fa-\cilmente as duas outrasequipes.

E dizem que, devido afsua brilhante actuação no^torneio, mais de umaj viuva componente do team

vencedor mudou de esta-do civil de modo que embreve, vai ser necessárioorganisar um novo team— o das casadas em se-gundas nupcias.Z

<?.I05:000S000 poi partida

foot-ball!O famoso campeão

norte-americano defoot-ball-rugby, HaroldGrange ou " Harold oVermelho", como o cha-mam familiarmente nosEstados Unidos consti-tiíe o idolo sportivoactual dos yankees; de-pois de ter permaneci-do durante vários an-nos em teams de ama-dores fez-se profissio-nál, accèitando o con-tracto de 15.000 dcllarspor partida para jogarpelo team dos Ursos deChicago.

Alem do mais, dadasua popularidade, já lheforam feitas propostaspara o cinematographono valor de 300,000 dol-lars.

Harold o Vermelho,que tão rapidamente seconverteu em milliona-rio, era», até ha bem pou-cos annos, estudante daUniversidade de 111 li-nois e trabalhava paraviver e manter seus es-tudos, vendendo., gelo!

A Invenção do telescópioAffirma-se que o teles-

copio foi apresentado aomundo scientifico porum fabricante de pinee-nez dinamarquez.

Seus filhos, brincan-do, certa oceasião, comumas lentes puZeramca-sualmente um vidro con-cavo e um convexo em

Bifai mty®MSSsWmmuWB!ã/m' WèW^^^WÊBBÍ *I BB mWMÁmWaSi mW^imWMA-'-^Bm a>¦ ¦ Pr. iiiftwnaBsaf Lm ¦* *MI *III IRit,'^ I CrM MM$$maaal bbk-*bS IHRS*sbsb^

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Communicaram a no-vidade a seu pai e estafoi a origem do impor-tànte e útil descobri-mento.

A MULHER MAIS MEDA-LHADA DO MUNDO. —Miss Lilian May Bowner, cam-peã de natação do littoralnorte-americano do Pacifico,com todas as medalhas e ta-casque tem conquistado cm

sua carreira sportiva.:77*f

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26

10* Anno —N. 2-Julho 1926

ASPECTOS DE CONSTANTINOPLA

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Um vendedor de "suss", refresco naòional predilecto do publico.

esgryma e a equitação,ao extremo d'esta ultimaficar reduzida ás fanta-zias chamadas de correrpólvora.

O agrupamento, quetem por único ensino otiro ao alvo, denomina-se "bimaga" c delia tra-ta o capitão Capdequiem seu livro "Yebala".

E* condição essencialque os exercícios se rea-lisem em estado de pu-reza, para o que, antesde começar, os alumnosfazem longas abluções,porque, alem do mais, otogar em que se praticamesses ensinos é conside-rado sagrado e nelle sóse penetra descalço.

Os effeitos do tiro têmdifferentes c o n s e quen-cias, segundo se trate ounão de algum novato. Seé o que chamamos umalumno adiantado e der-ruba o objecto que selhe indica, o mestre oelogia, dizendo: QueAVlah abra para ti asportas da misericórdia".

Confrarias militares{musulmanas

Assim como nós te-;mos sociedades de sporte de tiro ao alvo, os mu-sulmanos têm confrarias,que não só perseguemessa finalidade essencial-mente recreativa, comocom ellas — e na faltade escolas mais adequa-das — adestram a juven-tude para as lides mili-tares.

Estas confrarias es-tão sob a invocação deAli, marido de Fátima,filha predilecta do Pro-pheta ; sua organisação ébastante notável, emborarudimentar e muito com-pleto, até certo ponto, oensino militar que nellasse dá aos jovens.

No correr dos tem-pos essas confrarias tive-ram alternativas ; emMarrocos sua epocha deexplendor foi durante as

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O mai«5 vulgar meio de transporte em Andrinopla. Um cavallo carregado até o extremo limite desuas forças.

conquistas realisadas pelos Portuguezes; depoisdecahiram muito, conservando emtanto algumaimportância a Azania, estabelecida em Beni Jolot ecuja influencia se fez sentir bastante no Garb, ten-do por legenda: "Fazer a guerra santa na estradade .AHorVV

O ensino fornecido nestas confrarias é dé trezclasses distinetas: a equitação, a esgryma e o tiroao alvo. Cada classe é formada por agrupamentosde povoados e designa-se um mokaden, que tem odever de recrutar os alumnos e velar pelo trabalhodos professores.

D essas trez classes de ensino a que continuaa ter importância é a do tiro ao alvo, pois o adean-tamento das armas de fogo fez decahirem muito a

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Ao contrario, se não acerta no alvo, pagauma esmola e o professor explica o motivo peloqual o alumno errou o alvo, rectificando a pon-taria.

Se é um alumno novato, que não acerta oalvo, não paga esmola alguma e o professorcorrige seu tiro; e se acerta, é por todos muitofelicitado.

Essas confrarias são de facto religiosas, poissó têm por fim manter sempre viva a fe islâmica esobretudo o culto da guerra santa, até que na terranão haja, como desejava Mahomet, outros homensalem dos que digam :

"Não ha outro Deus senão Deus e Mahometé seu propheta".

10.° Anno—N 2 —Julho 1926

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: Is pernas femininas, sua rebeldia e aimportância

As mulheres proclamam a indepen-dencia das pernas, quebrando a travaimposta por vinte séculos de um pudorno qual residia muita hypocrisia.

A liga, a famosa liga cifra de mys-terio, chave de intimidade, thema detantas divagações litterarias, que pare-ciam escabrosos a nossos pais e, hojeem dia, são "ingenuidades"; a ligapassou a ser um adorno de uso exter-

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no . Usam-se agcra ligas cominiciaes, outras com bolsos para

um diminutoespelho, umar mi nho, umbaton de rou-ge. 0 gestofamiliar damulher, em-poandò o na-rizinho epassando oraisin sobreos lábios,hartirá agorada perna eda liga, pri-vadas já detodo o mys-terio e por-tanto... detoda ã im-portancia^

A ultima palavra em pyjama.

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Mfej :->'M..,*^~ "

Elle — Meup ri meiropensamento,

todas as ma-nhãs, quan-do me levan-to, ês tú

EÍla—issojá me disseteu primo...

RIU—Maseu me levantomuito cintesd*elle... .

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O. EXEMPLO DA CATALUNHA - Os novos edifícios para escolasjpu^^

CUIDEM DAS CÁPSULAS SUPRA-RHENAES

As cápsulas supra-rhenaes são pequeníssimosórgãos, que não pesam mais de algumas grammase que se encontram sobre ps rins. Não se sabegrande cousa sobre o funccionamento e actividaded esssas pequenas glandu-Ias; mas as numerosas ex-periencias já feitas permit-tem estabelecer que, quan-do ellás estão enfermas,isso diminue a resistênciado organismo ás affecções.

Assim é que, se umrato privado das mencio-nadas cápsulas recebe umainjecção de micróbios no-civos, não resiste e morre,emquanto que outros, ani-mães, que se achem deposse das mesmas capsu-Ias, resistem á injecção.

Os saltos dos sapatos e as enler-midades dos olhos

saNão deixa de ser curió-

a observação feita por

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üijt.â/ sem í/i.í o oculista pudesse descobrir a causad'essa affecção, nem corrigil-a, appeitando para todosos meios que lhe süggeria a sciencia. Finalmente,tendo observado que a paciente usava sapatos de saltoelevadíssimo, occorreu-lhe ser isso a causa de todo omal, desde que ha completa harmonia entre os mus-

culos do corpo e, portanto,entre os nervos dos pés edos olhos.

Nessa crença, o oculistadispoz que a paciente usassesapatos com salto mais curto,de modo a não forçar osmúsculos e nervos e teve asatisfação çle conseguir, empouco tempo, a cura radicalda vista de sua enferma.

um oculista de Boston e deque dá conta um magazinedessa mesma cidade.

Uma jovem senhoritasoffria ,de grande fraqueza

O automóvel mais veloz do mundo — Carro Sumbeau.com o qual o major H. D Seagrave alcançou, em uma sen-sacional prova realizada, cm Março ultimo, no autodromode Southport. a fantástica velociJade de 175 milhas (281kiiometros) por hora. A fabrica guarda o maior segredosobre o motor, que foi fabricado especialmente para esse

vehiculo.

0 cyclista mais ousado do mundoO paraquedista yankee

Alexandre Johnson, da fa-mosa troupe "Os treze ga-tos negros", atira-sc de umaeroplano, a ?. ou 3 milmetros de altura, com umparaquedas, montado emuma bycilette. Vem peloar pedalando, como se seachasse sobre terra firme.

Até agora, Johnson rea-Usou 107 aterrissagens d'es-sa natureza sem soffrer umsó accidente.

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COMO Ef FÁCILSABLR TUDO Grammatica Litteraria PEQUHNA ENCYCLO-

PEDIA POPULAR

DICCIONARIO DE NCMES PRÓPRIOS

(SEGUNDO A HISTORIA E A LEGENDA)Ali, nascido em Geuta, em 1084, sultão almoravide da África

e da Hespanha (1106-1143), que reinou sobre a África d sde oAtlas até o mar, sobre a Andaluzia, Granada, Valencia, parte dePortugal, Aragão e Catalunha. Seu reinado foi perturbado porvarias revoltas.

Ali, bey da dynastia circassiana dos Mameluks. nascido em1728, em Abkhazie, bey do Egypto em 1757. Tentou fazer a in-dependência do ngypto, mas foi vencido e feito prisioneiro na ha-talha de Salahich. Morreu poucos dias depois ( 1773 ). Foi oprimeiro a ousar mandar cunhar moedas e fazer-se nomear sultão-rei do Egypto pelo sheriff de Mecca

Ali, nababo de Aúda e vizir do imperador mogol Schad-Alem,nascido em 1781, morto em 1817. Elevado ao poder em 1707pelo favor do nababo Assef, seu predecessor e graças ao apoiodos Inglezes, rompeu o tratado concluído com estes. Deposto;foi substituído pelo irmão do velho nababo e recebeu uma enormepensão; mas, tendo ido a Benares, assassinou o residente da "Com-panhia das índias" durante uma refeição e fugiu para o territóriodo rajah de Berar, que o entregou aos Inglezes, com promessa davida salva. Ali foi conduzido a Calcuttá e collocado em uma gaiolade ferro, onde morreu depois de nella ter permanecido dezeseteannos.

. Ali, bey de Tunis, nascido em 1817, filho do bey Sidi-Ahsine suecessor de seu irmão Mohamed-es-Sadock. Elevado ao poderdepois do estabelecimento do poder francez na Tunisia (tratadode Kasr-es-Said, 12 de Maio de 1881 ). Ali, desempenhou papelapagado na direcção da Tunisia.

Ali-Abul-Hassan, rei Mouro de Granada, morto em 1484.Em 1469, fez uma guerra pouco feliz a Henrique, rei de Castella

e, em 1481, apoderou-se de Sahara, mas perdeu a fortaleza deAlhuma.

Alikhanov, general russo, nascido cm Bakou, desempenhouimportante papel na conquista dos paizés situados alem do marCáspio. S rviu sob as ordens d> Skobeleff, no Turkestão, deter-minou em 1884 a annexação do oásis de Mery e tornou-se gover-nador d*essa cidade.

Ali-Muezzin, capitão -pachá (almirante), sob o reinadode Sdim II, morto em 1571 . Contribuiu para a tomada de Chy-pre aos Venezianos, em F570, devastou as costas da Itália, da Dal-macia e da Istria e foi vencido e executado por D. João da Aus-tria, na batalha naval de Lepanto ( 1571 ) íi*j

Alina (Santa), virgem e martyr, em 640. Festejada em19 de Junho.

Ai.ix De Champagne, quarta filha de Theobaldo IV, condede Champagne, morta em Paris cm 1206. Dcsposou em 1160Luiz VII rei da França, que anteriormente desposára Fleonora deGuyanna e. Constância de Castella; d'esse matrimônio nasceuPh.hpps-Augusto, que lhe confiou a Regência em 1190, quandopartiu para a Cruzada. Alix governou com muita sabedoria efirmeza.

Al-Kendi, philosopho arabe, morto cm 860. Traduziu Aris-toteles e compoz grande numero de tratados. Os Árabes o deno-minaram 'O Philosopho por Excellencia".

Allecto, usurpador, que tomou a purpurá na Grã-Bretanha,depois de ter assassinado Carausio ( 294 apoz Christo ). Ata-cado por Constando Chloro, foi vencido e executado em 297.... Allirb ( Santo ), bispo de Clermont, no Auvergne, no séculoIV. Festejado em 5 de Junho,

Almahdi, califa abbassidê, mono em 785 de nossa Era. Su-biu ao throno com a morte de seu pai Al-\1ansur, em 775, assi-gnalando-se por sua extrema generosidade e como o hcmfeitor doslettrados e dos poetas.

(Continua no próximo numero).

10.° Anno—N. 2-—Julho 192b

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A NOIVA DO ACCUSADOROMANCE FOLICIAL

i-t 3» lEm pleno sonho de felicidade Eu era, na verda- guem, apenas os accordes distantes de uma valsa.

.. __ de, umaJ^__menos-—Pe^qm-terâ^h~me-€onéu^4o~^para aqui, para essejormosas naquelleb^e^^m^-empensaçao, fui, certa- recanto de luzes docemente veladas, de perfumes ene-mentejjunaU-feHzr^até

—arruma hora da manhã,hora fatal em que tudopareceu ruir em torno demim. São os aconteci-mentos, que perturbaramminha felicidade, queme proponho a relatar.

Não sou d'essas queinspiram o amor... Eiso que não cessava deme repetir, comparan-do-me, com meu talhefrágil e minhas feiçõesirregulares, ás bellezas,que subjugam os cora-ções masculinos. As-sim... o casamento nãoentrava no plano de minha existência. Eu deramesmo prova positiva a"esse meu pensamento, consa-grando trez annos a estudos assíduos para con-quistar, nos hospitaes, meu diploma de enfermeira.

Ah! se eu tivesse a felicidade de ser bella, sabiabem a que olhos desejaria agradar.

O heroe de meus sonhos era o brilhante AndréFenwick. Encontrava-o nas altas rodas, embora,eu mesma, pouco as freqüentasse.

Justamente, no momento em que começa essa nar-ração, vejo-o entrar no salão. Como seu aspecto mepareceu elegante, quando èlle se deteve á entrada dohall onde os_çonvidados--iam,-ao chegar, apresentar seuscumprimentos aos donos da casa, o Sr. e a Sra. Rams-deli! Come sua face me parece o ideal da belleza mas-cuia, emquanto elle passeia seu olhar sobre a brilhanteassemblèa, como quem procura alguém.

Esforço-me por adivinhar sobre qual de minhascompanheiras se fixarão seus olhares.

Mas que vejo ?Depois de algumassaudações banaes, al-guns cumprimentostrocados em caminho,é para mim que ellese dirige; é a mimqué^falla, a mim queofferece seu braço!Fita-me com um sor-riso tão terno que eume sinto estonteada,tomando-lhe o braço,o mundo parece-metransformado; esque-ço-me de que nãosou bella de que meuphysico nada temque possa attrahir aattenção.; de ixo-meguiar documente pormeu cavalheiro.

Pouco depois, en-contramo-nos a sós,no recinto odor antedo grande terraço, co-ber to por trepadeiras,junto do hall ondeninguém nos vemlembrar, que estamosem um baile, nin-

"Ser noiva de um homem que soube con-quistar nossa estima, nossa affeiçao e, brus-camente, sentir pesar sobre esse homem umaterrível accusaçao, nao é a mais terrível dastorturas? Como nao lastimar a heroina d'essanarração, collocada em um extranho concursode circumstancias, que põem em jogo o futuro deseu amor ? Como nao se associar aos esforçosque ella multiplica para fazer brotar a luznessa angustia que a atormenta? que ficaráprovado no final d*esse inquérito? o mysterio,que plana sobre os acontecimentos, a arte demanter a curiosidade suspensa, tudo contribuepara tornar interessante este romance.

briantes? Que pretende-rá dizer-me ?

Não demorei muitopara o saber. Pouco de-pois . elle tomou-me asmãos e um fluxo impe-tuoso de palavras de amorescapou de seus lábios.

Seria eu victima deumaillusão? Era a mimque dirigia tal declara-ção ?

Sim. Não era sonho.A verdade transluz emseus formosos olhos; aexpressão de sua voz éde uma eloqüente since-r idade."Eu a amo! Sempre a amei! — repetia André

com uma insistência, que acabou por me convencer.— Sua natureza simples e nobre, seu caracter encan-tador, tão differente do das outras moças, conquistarammeu coração para sempre. Admirei muitas mulheres,mas a senhora ê a única a quem amo. Quer ser minhaesposa?"

Tremula, emocionada alem de toda expressão,esqu\eço asreflexões queme havia ins-pirado a me-diocridade demeus encan-tos. Na ver-tigem d'essaalegria subi-ta, pronuncioa palavra que

'**"'"**!"*"'J^Í1,WaCG3T«JsfJ«1 Hl^BEs-B-B-i B-B-B-B-BT--B-|--*-r-H-W-*'A4':'«.'<:»»<*M B-kt-i fi-E

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:;;^«^ :|;'7||g|||pli?S^ífE - *~¦pasas?

A dama do diamante jazia cahida no divan e havia em seu p.ito umá mancha de sangue.

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T-as- . . ..

&^Hâc 10° Anno — N. 2 —Julho 1926

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nos unia para sempre. Seu grito apaixonado. "Oh,

mm Deus' Ella me pertence!" acabou de completarminha fdicidade. Pela primeira vez, tive consciênciado que vem a ser alegria de viver.

Pode-se chegar a ser feliz em demana Nao>o sei

mas sei que o próprio excesso de minha felicidade cau-

SOUr% Tgíra, só tenho faltado em mim. como se esti-

vesse destinada a ser o personagem Principal da festadada, naquella noite, no palacete Ramsdell. Nao eraassim, no emtanto.

A dama do diamante Uma outra mulher attrahia- °*

todos os olhares. Essa, era deuma belleza majestosa, habituada a vêr todosos homens a seus pés e dotada de talento para troarsuas victimas com uma graça indolente bem especial eque todos declaravam irresistível. Sua toilette era ma-unifica. Tinha no peito um diamante de tamanhoextraordinário. Foi esse diamante que chamou, pri-meiramente, minha attenção; só depois e que meusolhos examinaram aquella, que o usava.

Em outra qualquer circumstancia, eu teria inve-jado essa soberba creatura, invejado os tributos de ad-miração, que recebia de todos os homens, sem exceptuaresse a cujo braço eu me apoiava. Mas, nesse momento,eu só pensava em minha felicidade: por cousa algumadeste mundo trocaria minha sorte pela daquella trium-phante belleza; e então ignorava ainda que rude golpe,poucas horas mais tarde, viria aniquilar esse radiantedestino. j ,

A festa era das mais elegantes das que foram dadasnaquelle inverno, em New York. Vários convidadosde alta distincção a ella assistiam. Apontaram-meentre outros um inglez, o Sr. Grey. Era um ancião per-tencente â aristocracia britannica e que gozava de im-portancia considerável no mundo político.

Pareceu-me porem ter attitudes bizarras. Emboratodos lhe fizessem uma corte solicita, respondia de mododistrahido ás amabilidades que lhe prodigalizavam.Parecia desejar, antes de tudo, que o deixassem observarem paz o vai-vem dos convidados. Se eu não estivessetão absorvida por minha felicidade, teria notado quesua attenção se concentrava especialmente sobre os gru-pos, que se formavam em torno da dama do diamante.Sahindo da sala de baile, depois de uma valsa, eu o viconversar com ella com ar attencioso, que formava ac-centuado contraste com a attitude desdenhosa, que affe-ctârà até então, em resposta ás gentilezas dos outrosconvidados.

Não posso affirmar, no emtanto, que fosse a bel-leza da rainha da festa que prendesse a attenção de seuinterlocutor. Durante todo esse tempo em que eu o ob-servava, seus olhos continuavam fixos — foi mesmoisso que excitou minha curiosidade — sobre o grandeleque de plumas de avestruz, que ella mantinha, com-pletamente aberto, de encontro ao peito.

Desejaria ver o explendida jóia, que era, assim,escondida? E ella, escondel-a-hia inconscientemente oude propósito? Seja como for, vi o Sr. Grey curvar-sebruscamente para frente, depois endireitar-se rápida»mente tendo no olhar uma expressão, que não pude,jamais, comprehender. A dama do diamante imprimiraum ligeiro movimento ao leque, descobrindo, assim, emuma breve apparição. a pedra, que brilhava em seu peitoe fora nesse momento que o nobre inglez se curvara.

Mas logo depois eu e meu noivo nos sentamos, paraconversar, em um divan, no outro lado do salão.

A' direita desse divan, subia-se «or meio de trezdegraus de madeira preciosa para um pequeno gabi-nele, do qual haviam feito um minúsculo boudoir.Como esse comparti me nio desempenha importante papelnessa historia, ê necessário que delle^falle detalhada-mente.

Deviam, primitivamente, collocar nesse gabineteum grupo esculptorico collossal que o dono da casa, oSr. Ramsdell, encommendâra a um famoso escúlptoritaliano. Temendo que um pedestal commum tivesse, emseu salão, um aspecto demasiadamente massiço, o Sr.Ramsdell mandara elevar essa parte do hall, a guiza deestrado para nelle collocar a obra prima esperada.

Infelizmente, o artista não conseguira terminar

seu grupo a tempo e o hall teve que se privar d elleEntão barautilisar esse estrado, o Sr Ramsdellmandara transformal-o em boudoir, separado do halltor pesada cortina de tapeçaria antiga. Como nesse re-canto se estava a coberto dos olhares indiscretos, via-segeralmente, nos dias de festa, algum casal amorososubir esses poucos e elegantes degraus para gozar otrazer de um colloquio, sem receio de observadores

André Fenwick e eu estávamos, pois, installados,como já o disse, no divan collocado junto d'esses degrause discutíamos um assumpto particularmente interes-sante para nós, naquelle instante. Meu noivo rogava-meque marcasse o dia para nosso casamento. ..

"Tudo isso é muito bonito — acabou elle pordizer ante as difficuldades que eu objectava — masnão quero esperar por muito tempo. Vejamos, trez se-manas... serve? Poderíamos perfeitamente marcar nos-so casamento para daqui a trez semanas. . . se.

Seria o espanto que se estampou em minha faceque o deteve? O caso é que não terminou a phrase come-

Dentro de três semanas! Que loucura! Deixe-meprimeiramente, me habituar á idéia de estar noiva. . .

£' por que não passou, como eu longos mezes,sob a obsessão do mesmo pensamento. Querem vêr queestá, desde já, com saudades da casa efe seu tio?. . .' — Concordo que a casa de meu tio é bastante agra-davel.

A expressão ê fraca — continuou elle — Vocêtem, em casa de seu tio, um interior luxuoso. E nãome será possível ojoferecer-lhe cousa similhanle. Issonão a aborrece?

Como me pode fazer similhanle pergunta? —exclamei com vivacidade — Pensa que recuo ante apobreza partilhada com aquelle a quem amo: eu que,deliberadamente, escolhi a carreira de enfermeira,quando o affecto de meu tio me offerecia uma vida ociosaem seu lar? Havemos de começar nossa vida, tão mo-destamente como for possível.Não, não — disse elle, apoz uma certa hesitação,que parecia trahir as duvidas, que apenas ousava con-fessar a si mesmo. Mais vale esperar mais um poucodo que a expor á menor privação. Eu a amo muito,mais do que pode imaginar e aesejo que sua vida sejafeliz e despreoceupada. Certamente, nunca poderei lheproporcionar todo o luxo a que está habituada, mas sea fortuna me sorrir, se o que espero acontecer — e eu osaberei hoje mesmo — conseguirei crear uma atmospherade bem estar em nossa casinha. Com o amor com que acercarei, isso valerá bem. . . valerá bem. . .

E novamente se perdeu em seus pensamentos e seusolhos cessaram de se fixar sobre os meus. Segui a dire-cção de seu olhar e notei que o que o distrahia era adama do diamante, que se apbroximava, dirigindo-separa o boudoir. Acompanhavam-a dous senhores, queme eram completamente desconhecidos. Sua -cabeça,ornada com diamantes expiendidos, voltava-se ae umpara outro com uma graça perfeita. Não me surpre-hendi ao vêr que meu noivo estremecia, nem ao ver queelle fazia um movimento como para se erguer. Dianted'essa belleza magestosa, que uma toilette de velludorosa secca realçava ainda mais, meu pobre physicodevia causar o effeito de uma sombra tênue. . . .Como ê linda! — murmurei vendo que meu noivonão continuava a conversação interrompida — E quediamante!

Elle lançou-me um olhar indefinivel.Também o notou? — perguntou em tom in-quieto e tão preoecupado que pensei que ia se levantarsem me responder para ir se juntar ao grupo, que obser-vava tão attentamente.

Seria difficil não notar uma jóia, que pareceter sido feita para ornar o collo de uma rainha. . .

Fenwick teve uma expressão inquisidora no olhar.Não sabia que era entendida em jóias. . ?Mastalvez se engane... Julga aquella jóia por seu brilho. . .Ora, o brilho não e tudo. Pode ser que não tenha o va-lor, que todos parecem julgar que tem. . .

Excitada pela ironia dessa linguagem, sentio rubor subir a minhas faces. Fenwick não podia dei-

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xar cte ser entendido nesse assumpto, por que exerciaexactamente a profissão de perito em pedras pre-ciosas. Senti, ao ouvir sua observação, que cometterauma tolice quando qualificara o diamante com tãogrande convicção. No emlanto, não estava disposta ame desdizer. E, com a teimosia, que me domina quan-do me contradizem, repliquei.

— Ohí H impossível! Aquelle diamante ê mara-vilhoso. Nunca vi outro que pudesse se comparar aelle... Duvido mesmo que você já tenha visto outroegual. Deve ter um valor immenso. E, diga-me...Quem é essa senhora, já que parece conhecel-a?...

Meu noivo não respondeu. Seguia com os olhosos movimentos dadama dodiaman-te, que se de tive-ra, com uma es-pede de affecta-ção, no alto dosdegraus e suaattenção só mefoi restituida,quando ella de-sappareceu perdetraz da pesadatapeçaria. Ellehavia, evidente-mente, duranteesse inter vallo,esquecido minhapergunta — tal-vez mesmo não ativesse ouvido —e foi com a at-ttnção um poucoforçada de umhomem, que pen-sa em outra cou-sa, que voltoumais uma vez moassumpto que ha-v iamos já tãolongamente d i s-cutido: que dataconsentiria eu emfixar para nossocasamento ? Seelle pudesse meofferecer um lardentro de um mcz,e isso — disseelle — sahel-o-hiana manhã se-guinte — pro-metteria eu mar-car nosso enlacepara essa epo-cha? Compre-hendia, pensan-do bem, que trezsemanas consti-tuiam, de factoum prazo muitocurto... Mas,um mez ? Porquenão, em um mez?

Não me re-cor do perfeita- Uma muiher attrahia todas as attenções nâo só por sua belleza como pslo fulgor do dia-mente do que lhe mante que ostentava no peito.

que André fazia o mesmo ? Talvez... Recordo-me deque, máu graao seus protestos de amor i eu me sentiaum pouco aborrecida por vel-o dividir, assim, sua at-tenção entre ella e eu. Pensava que, naquella noitepelo menos, bem poderia se mostrar indifferente a es-sas vaiaosas exhibições...

Continuando a conversar com meu noivo, eu ob-servava o vai-vém, que se estabelecera entre o hall e oboudoir, quando um de meus pares habituaes, o Sr.Foòc, viu me cumprimentar e recordar, que eu lhe haviapromettido uma valsa Aborrecida por ter de deixarmeu noivo ,mas não venao meio de evitar o que me pe-diam, lancei a André um olhar supplicante. Com

grande desapon-tamento meu, ei-le já estava depé.— Perfeita-mente, vá dan-sar! — exclamouelle — Eu tenhomesmo que dizeralgumas p a la-vras a Mrs.Farrar!

E afastou-sede nós,antes mes-mo que o cava-lheiro tivesse tidotempo para meofferecer seu bra-ço.

Quem eraMrs. Farrar ?Era a dama dodiamante ? Evi-ientemente, por-que ,voltando-me,oi meu noivo su-bir os degraus doboudoir e desap-

-parecer, em se-guida, por detrazdo re poste iro.

— Quem êessa Mrs. Far-rar? — pergun-tei a meu par.

0 Sr. Fox,que era assaz re~lacionado nassalões de NewYork, conhecia,mais ou menostodo o mundo.

E%—ou an~tes — era a mu-lher de AbnerFarrar, o millio-nario, que man-dou constru iraquella magnifi-ca. residência narua 86°. Seu ca-samento causougrande ruido, hacerca de trez an-nos, em Balti-more. OSr. Far-

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respondi. Seus olhos tinham-se fixadono boudoir e os meus haviam seguido os d elle nessadirecção. Os dous senhores, que ahi haviam penetradocom a dama do diamante, sahiram pouco depois masoutros convidados se adiantavam para tomar o logarabandonado por elles e dentro em pouco havia umapequena corte naquelle recanto.

Um crime acaba de ser comettído Em que pode-ria isso me in-

teressar? Porque prestava attenção a essa dama e medava o trabalho de voltar a cabeça para seu lado? Por

rar já era rico, sem ser o potentado dehoje. Sem instrucção e sem educação, casado comuma estonteante mundana, o Sr. Farrar não tardou a seaborrecer com as conquistas, que sua mulher fazia.No anno passado separaram-se amigavelmente; vivemcada um para seu ladp, conservando as apparencias,nunca sahinao juntos, mas não tendo um sobre o ou-tro palavras ou actos desagradáveis. Neste instante,o Sr. Farrar não está em New York? Ha trez semanasque se encontra, dizem, no Sudoeste, estudando a con-figuração de certas minas que acaba de comprar.

E o Sr. Fox acrescentou:

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10° Anno —N. 2—Julho 192ò

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E o brilho do diamante, que faz com que to-dos os olhares se dirijam para Mrs. Forrar. Aquel-Ia pedra ê uma das mais raras que existem no mundo.Já a viu de perto?Não. . . Somente de longe. . . 0 senhor tam-bem a acha linda?

Mrs. Farrar? Ella passa por ser muito bel-Ia, mas prefiro outro gênero de belleza — disse elle,lançando-me um olhar significativo. — As que eu ad-miro, são as mulheres de cérebro e de coração. Essasnão precisam de jóias que valham fortunas. . .

Procurei mudar essa conversação, que tomava umrumo galante.Voltemos para, o hall — disse eu — a vistadesses pares, que gyram dá-me vertigem.

Elle obedeceu immediatamente a meus desejos epouco depois, caminhávamos para o hall.

Passando ante a entrada do boudoir, lancei umolhar curioso para o interior, tanto quanto o pcrmittiaó reposteiro ligeiramente afastado: A dama do dia-mante lá estava ainda. Uma dobra da maravilhosacauda do vestido de velludo rosa-secca apparccia pelaabertura, como eu já notara uma meia hora antes,quando sentada ao lado de meu noivo. Não pude,desta vez, distinguir as feições da dama; não podiaver, também se havia alguém com ella.

O que vi, foi um homem apoiado á columna, si-tuada junto dos degraus e reconheci nelle o diplomatainglez de que já fatiei, o Sr. Grey, o principal convi-dado desta festa.

Uma nova mudança se fizera em sua physionomia.Tinha um ar inquieto e agitado — tão agitado e tãoinquieto que não me surprehendi ao notar que ninguémse atrevia a abordal-o.

Perguntava a mim mesma, o que faria aquellehomem, assim isolado. Esperava que Fenwick sahissedo boudoir? Não era provável. Meu noivo já deviater deixado Mrs. Farrar ha bastante tempo. Mas. . .emfim, cedendo ás importunaçôes do Sr. Fox, decidientrar com elle para a sala onde as mesas estavampreparadas para a ceia.

Ao fim de algum tempo, vi o Sr. Gray preparan-uo-se para receber do buffet, que se encontrava em faceda entrada do boudoir, duas chicaras de café. Concluiimmediatamente que ia leval-as á bella Mme. Farrare que, por conseqüência, meu noivo se ainda lá cs-lava não ficaria mais a sós com ella. Sentindo-me,desde logo mais tranquilla, não hesitei cm me sentarante uma das pequeninas mesas dispostas na sala delunch. Ouvia mesmo, durante esse tempo e sem dei-xar de apreciar os diversos e excellentes pratos, as li-sonjas que me dirigia o Sr. Fox. Depois, minha at-tenção se desviou.

Não deixara a minha cadeira ante a mesinha, nemdesviara a vista das scenas, que tinha ante os olhos —o espedaculo habitual de uma sala elegante, cheia deconvivas animados — e pareceu-me, subitamente, quevia, como entre nuvens, uma cousa bizarra, inespera-da, distante, similhante ás que se vêm em sonho e, noemtanto, de uma nitidez extraordinária. Tive, demo-do distincto, a impressão de um quadrado de luz en-quadrando a silhueta de um homem visto quasi de cos-tas e que se^afastava vivamente, erguendo a cabeça.

Isso não durou mais do que um relâmpago: Pou-co depois desapparecia totalmente e eu não vi mais doque uma granae janella, que ficava diante a mim. Nãoprocurei, naquelle momento a explicação da espéciede visão, que tivera. Estava muito preoccupada; co-meçava a perguntar a mim mesma o que estaria fa-zendo durante todo esse tempo, Fenwick. Era de seacreditar que o tempo lhe estaria correndo muito agra-davelpara que tardasse tanto a vir para junto de mim!

Despeitada, ergui-me e tornei a entrar no hallem companhia do Sr. Fox, quando o instincto do ciu-me me fez olhar para o lado do boudoir. Um homemum creado, sahia precipitadamente dalli, com os olhosdilatados pelo espanto e o terror. Vendo o Sr. Rams-deli, o dono da casa, que vinha a seu encontro, desceuos degraus soltando gritos de horror.

Que acontecera ?¦Preza de uma angustia inexplicável, dispunha-

me a me lançar no rastro dos curiosos attrahidos peloruidc, quando subitamente tudo pareceu rodar em tor-no dè mim e eu cahi pesadamente ao solo, sem senti-dos.

Alguém soltura esse grito. J-echcm todas as por-tas! Mme. Farrar foi assassinada! O diamante dc-sappareceu!"

Apoz o assassinato Devo ter ficado um certo tem-po desfallccida. Quando voltei

a mim, a sala onde haviam servido a ceia, estava va-sia. Os duzentos convidados, premiam-se- em gruposagitados no grande hall. Haviam me estendido sobreum canapâ, em um canto desse mesmo hall. De pé,a meu lado, encontrava-se meu noivo, Fenwick, queparecia mergulhado em uma profunda meditação.

Não procurei saber como me encontrara no atro-pello geral.

Vendo que elle não parecia se prcoecupar commigo,deixei-me escorregar abaixo do cancipé c vim me collocara seu lado.

Elle sahiu da região de sonho em que mergulhara evoltou para mim um olhar, que me tranquillizou um poucomáu grado a surpreza c inquietação, que sentia ao notaruma hesitação extranha e uma paüidez mortal estampadaem sua face.

No emtanto, certas palavras pronunciadas bem juntoa nós, penetraram em meu cérebro estonteado. O creado,que, antes de qualquer outro dera o alarma, procurava des-crever, a um grupo de curiosos, que se haviam juntado emtorno d elle, o espedaculo que tivera sob os olhos, quandopenetrara no boudoir.

y—Eu circxdava com uma bondei ja de sorvetes —explicava elle—Vendo a cauda do vestido dessa senlioraapparecer sob o reposteiro do boudoir, approximei-me.Ella não se mexeu nem pareceu ouvir meus passos e, paralhe apresentar minha bandeja, fui forçado a passar porcima da longa cauda de seu vestido, que se atravessavaante meus passos. Pouco depois, à bandeja, com os sorve-tes e tudo o mais escapava-se de minhas mãos e rolava pelochão com fragor. Eu vira sua face... Ella estava morta!Não havia mais diamante em seu peito e em seu logarvi manchas de sangue. Não havia duvida, haviam-a ápu-nhalado, para roubal-a. . ."

Um ruido confuso de .phrases entrecortodas, pen-tuadas por gritos de horror, acolheu essa dramática nar-ração; depois fez-se um movimento geral na direccão dopequeno salão. Mr. Fenwick curvou-se para mim e disse-me ao ouvido.

Vamos nos retirar. Tu não és bastante forte parasupportar taes emoções. Não achas que poderíamossahir por essa pequena porta, que dá para o jardim?Como! Sem ao menos apanhar nossos agazalhosno vestiário, com uma tempestade de neve? Que idéia! Deresto, meu tio deve estar a minha procura. Bem sabeque não podemos partir sem elle.

Uma expressão de centrariedade, ou talvez, apenasde embaraço, passou sobre a face de Fenwick. E elle fezum movimento para se afastar de mim.E' preciso que eu parta. . . — começou elle. Masinterrompeu-se ao ver a surpreza que se estampara emmeu rosto. Continuou com tom affectuoso,que era um ver-dadeiro contraste com a impaciência, que primeiramentemanifestara.

Perdoe-me, querida, vou levar-te para junto deleu ho. Essa tragédia horrível, produzindo-se no meioda festa, perturbou-me muito. Tenho horror ao sangue. . .Nao podes imaginar o quanto sou nervoso. . . Tenho horrorda vista, do odor, do próprio nome do sangue.Eu poderia ter dito o mesmo. . . E' verdade que, nuncativera uma conversação com a senhora que era assassinada

pouco depois de haver faliado commigo. Seus olhares, seussorrisos, suas palavras e o som de sua voz não eram paramim a mais recente recordação. . . Era necessário dar razãoa meu noivo, por essa situação particular e explicar assima emoção que lhe causava essa súbita morte. No emtantonao pude reter a pergunta, que me queimava nos lábios.Quem e o assassino? Você não ouviu dizer borahi? ' ' ' rNada ouvi! — disse Fenwick com vivacidade.

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!0° Anno — N 2.—Julho H2b ê^L,u&o

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Depois, vendo que eu dava um ou dous passos parao lado do boudoir, acrescentou:— Que ê isso? Penso que não vais seguir a multidão

até alli?Á — Quero encontrar meu tio. Deite, estar no meio de

toda aquella gente.Fenwick não insistiu e seguiu-me atravez do vasto

hall. Um extranho capricho se apoderara de mim. Ao en-vez de ter vontade de fugir a um especlaculo que, em tempoordinário me teria enchido de horror, sentia desejo de tudover e ouvir. Não era, como á maioria das pessoas que mecercava, a curiosidade que me inspirava; era como que uminstincto secreto que me impellisse a parar um golpe mor-tal. Minha felicidade, minha vida estaria em jogo ?

Fomos assim dos primeiros a recolher os diversos boa-tos, que circula-vam entre os con-vidados, cujaex-citação augmen-tava de instantea instante.

Ninguém sus-peitava quem po-deria ser o au-tor do crime.Não haviam en-contrado o menorindicio capaz depôr a policia so-bre o rastro do

. culpado. Poder-se-hia mesmoacreditar em um

¦ suicídio, se o fa-;m os o diamantenão tivesse de-sapparecido docor pele da victi-ma e se o instru-mento fatal nãotivesse sido reti-rado do ferimen-to.

Até então asbuscas superfi-ciaes ás quaes sehaviam entregadonão tinham con-seguido encon-Irar essa arma.Mas haviam pre-vertido o com-missario de poli-cia. Elle não de-via tardar; entãoagiriam de certocom mais effica-cia.

Quanto ao mo-/o como o assas-sino conseguirase introduzir noboudoir,' só ha-via uma opinião.O boudoir linhauma janella, quedava para umpequeno pateo.Era evidentemente por essa pequena janella que o ladrãoe assassino havia entrado e se retirara, uma vez praticadoo crime.

Circumstancia suspeita, tinham encontrado abaixadas,no momento da descoberta do crime, as grandes cortinas detapeçaria que, durante toda a primeira parte da noite,tinham ficado erguidas de cada lado da porta, dando parao hall.

Em todo o caso ia-se, dentro em pouco, conhecer maisou menos a verdade. Se alguém se approximára da ja-nella pelo pateo, os vestígios de seus passos teriam ficadoimpressos na neve. 0 próprio dono da casa, o Sr. Rams-deli, tinha ido verificar o Jacto. Não podia tardar a voltar.

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Mais morta do que viva eu entreguei ao magistrado as luvas de Mrs. Farrar.

'Essa versão te parece plausível? — perguntei brus-camente a Fenwick. Se me recordo bem, essa janella dápara o pateo. Deve estar pois bem á vista da entrada poronde, desde o inicio do baile, cerca de trezentas pessoasentraram e sahiram. Como pretendem que alguém possater atravessado o pateo, subir os degraus da varanda, abrira janella e entrar no pequeno salão, sem ser visto por nin-guem?— Tu te esqueces do velum e do caminho coberto, es-tabelecido desde a grade até a entrada—respondeu meunoivo com um calor que eu estava longe de esperar.-—A janella do boudoir está a dous passos do jardim co-berto. Somente os cocheiros ao chegar e sahir, poderiamter percebido alguma cousa, se tivessem a curiosidade deolhar pela grade. Mas quando ha agglomeração, como

nesta noite, ellestêm mais que Ja-zer vigiando seuscavallos. Não êprovável que ai-gum d'elles te-nha visto.

Como termina-va de pronunciartaes palavras, afronte deFenwickUlu minou-se.Dir-se-hia que sehavia despojadode um grandepeso.— "Quandoentrei no peque-no gabinete —continuou ellepouco depois —Mrs. Farrar es-lava sentada jun-to da janella eolhava para fora.Recordo-me doejjeito produzidopor sua elegantetoilette rosa des-tacando-se sobreo quadro brancoformado pela ja-nella por trazda qual a nevecahia em enor-mes flocos; o vel-ludo do carpete, omaravilhoso dia-mante, as corti-nas de tapeçariaantiga de coresdesbotadas, e co-mo ultimo planoa neve. Sim, oassassino só podeter penetrado poralli. O busto dainfortunada de-via ser visto m-tidamente; daparte de fora..Ao menor movi-mento, a jóia

teria brilhado; seu brilho attrahiu a attenção... Nãoacha essa hypothese verosimil? Nada mais fácil, paraum homem resoluto do que subir os degraus e abrir ajanella. .. Parece-me.. .

Como se animava! E que olhar lançou á massa deconvidados, quando, de bocea em bocea, o rumor chegouaté nós de que haviam encontrado sobre a neve rastro depassos, que se dirigiam para os degraus, mas que essespassos se detinham em baixo da escada! Era impossível,pois, que alguém tivesse penetrado pela janella, pois nãoera possível approximar-se da janella sem subir os degrausde mármore.

Fenwick suspeita de alguma cousa — pensei eu —

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10.# Anno —N. 2 — Julho 1926

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Deve ter encontrado alguém, que entrava no boudoir nomomento em que elle sahia. Deveria perguntar-lhe o nomedessa pessoa? '•— Nào, decididamente eu não tinha coragem paratanto, havia uma expressão tão severa em sua face, que megelava e seu olhar se desviava obstinadamente do meu.

Pouco depois, o Sr. Ramsdell veiu nos solicitar quenos dirigíssemos ao salão. Esse pedido provocou uma ex-plosão de gritos diversos, taes como :

"— Irão nos revistar?." Julgam, talvez, que o assassino ainda esta aqui...;'— Gratos a Deus, tenho a certeza de que o diamante

não está commigo... # .r— Porque não suspeitam apenas dos privilegiados

admittidos, pouco antes, no bouuoir ?"_ Não tenha treceio, é o que vão fazer — murmurou

uma voz muito junto de meu ouvido.Por mais depressa que eu me tivesse voltado, nao pude

distinguir quem havia pronunciado essas palavras. Talvezfosse uma gorda matrona, cheia de jóias, cujos olhos sefixavam ora sobre mim ora sobre Fenwick. Seja como for,lancei-lhe um olhar mau, de que etla não deve ter se esque-cido por muito tempo.

Primeiras suspeitas Ah! Não foi esse o único olharcurioso, para não dizer descon-

fiado, que vi dirigido a meu noivo. 0 boato espalhara-se de que Fenwick fora o ultimo a conversar com Mrs.Farrar, antes da descoberta do crime.

Ao fim de um instante, tive a satisfação de meencontrar nos braços de meu tio, que pareceu egualmentetranquillisado por me sentir a seu lado. Encorajada porseu sorriso benevolente, apresentei-lhe Fenwick. Devoter trahido nesse momento um certo embaraço, queo poz, immediatamente, alerta. Lançou um olhar in-quieto e escrutador sobre meu companheiro, cumpri-mentou-o e afastou-se, apertando mais fortemente meubraço sob o seu.

Desejaria reter meu tio junto de Fenwick, poremelle não parecia desejar deter-se para conversar; vendoque não havia outro remédio, suspendi nosso passeiopelo salão e declarei a meu tio que estava noiva doSr. Fenwick, aquelle rapaz, que lhe apresentara hapouco, . . .

Tu estás... noiva... d'aquelle cavalheiro?Pensas em casar com elle ?... Elle ?...

Fiz signal que sim, lançando para traz, ás escon-didas, um olhar, para me certificar de que Fenwicknào estava tão perto de nós que pudesse ouvir o que di-ziamos. Vendo que estava bastante affastado, deixeitransbordar meu enthusiasmo em algumas phrasesrápidas.

Meu tio suspirou, fitando-me affectuosaménte.Que infelicidade que essa catastrophe se tenha

produzido hoje! —murmurou afinal.-— 0 Sr. Fenwickera uma das pessoas das relações da infeliz Mrs. Far-rar. Devo te prevenir de que elle não poderá partir com-nosco. Todos os convidados, que estiveram no-gabinete,serão detidos pelo commissario, até á chegada do juizde instrucção.

E meu tio lévou-me docemente em direcção dogrande salão. Para ahi chegar, era-nos necessário pas-sar ante a porta aberta da bibliotheca. Machinalmentemeus olhos se voltaram para o interior desse aposentoe vi que alli só se encontrava uma pessoa, o diplomatainglez, Sr. Grey. Estava sentado diante uma mesa emuma attitude pouco convidativa para os que desejassemabòrdal-o. Seu olhar duro e fixo, as rugas, que se ca-vavam em sua fronte, mostravam estar elle com o es-pirito profundamente affectado. Masque importava?E continuei meu caminho, sem me deter.

Depois de alguns instantes de silencio, meu tiotocou-me levemente no braço, dizendo „_____-

0 commissario deve ter chegado. Vi, ha poucoum agente de policia, á paizana, que te fitava attenta-mente. Que quererá elle comnosco ?

Máu graao v perturbação que se apoderou de mim,achei meios e modos de manter o cabeça alta e de con-servar um ar indifferente. Com effeito, como dizia meutio, que poderia querer comnosco o tal detective? Eunada tinha que ver com essa tragédia; não me havia

envolvido nella na menor cousa que fosse, por que aattencão da policia se dirigia então para mim? Pro-curei com o olhar Fenwick. Este, apoz a apresentaçãoa meu tio, deixara-me immediatamente. Agora nao ovia em parte alguma.... Podia eu ter receio por elle?Não, certamente. Mas... . - .

Bruscamente um novo quadro me impressionou

penosamente. Um grupo de homens entre os quaesviFenwick, surgiu do outro lado do hall, Preceaido porum indivíduo ridiculamente baixo e com ar tao conven-cido de sua importância! Meu tio designou-m o imme-diatamente como sendo o detective, que, por duas vezes,

parecera me observar. . n „, n/jpEste homem aaiantou-se em direcção a nós. Des-

cobriu-se respeitosamente, desculpou-se com um olhara meu tio e disse-me :

F' a Mlle Ardale que tenho a honra de faliar?A emoção cortou-me a palavra. Inclinei a cabeça

em signal de assentimento.-— Se a senhora pretende se retirar, sinto muito,

mas 0 commissario acaba, de chegar e pede paralhe faílar Ficar-lhe-hia summamente grato se entrasse

para um desses pequenos salões e esperasse com o senhorseu tio. 0 Sr. commissario não demora...

Fiz o que pude para não perder a calma appa-rente Fitando o grupo de homens que o detective haviatrazido em seu rastro, distingui, alem de dous policiaesfardados, um certo numero de convidados — os que ti-nham formado a pequena corte, que cercara Mrs. har-rar — e entre elles vi meu noivo, Fenwick, cuja physio-nomia estava transtornada pela emoção.

Apertei convulsivamente o braço de,meu tio.Para que viemos nós a este maldito baile? —

murmurou meu tio raivosamente, arrastando-me paraum pequeno fumoir onde eu ficaria ao abrigo dos olha-res curiosos e dos ouvidos indiscretos.

Desde que fechou a porta, um suspiro profundoescapou de seu peito, trahindo a agitação, que o devo-rava.

Minha querida Rita — começou elle — sintoe é justo que o saibas! — que esse tal Fenwick não meagrada e... que... muitos outros pensam do mesmomodo... ,

Porque ? Sabe alguma cousa de mau a seurespeito? Ouviu dizer alguma cousa sobre elle antesdesta noite?

A essa pergunta meu tio não respondeu.Ou será apenas por que o viram, como todos

aquelles senhores, faliar a infeliz Mrs. Farrar, poucotempo antes de a encontrarem^ apunhalada e roubada?

Perdão, querida, elle foi"o ultimo a Jaliar comella. E' possivelque outros tenham entrado no boudoirdepois £ elle, mas até agora \Qso não ficou provado.Quem me disse isso foi o próprio Sr. Ramsdell.

Pouco importa! —^^xclamei, deixando trans-bordar emfim a agitação que jjje dominava. Estou prom-pta a servir de testemunha em seu favor. Nenhum ho-mem poderia ter me faliado como elle o fez hoje, se ali-mentasse em seu coração um projecto sinistro. Talveztenha, como tantos outros, hoffrido a fascinação d'q-quella mulher, por que ella passava por irresistível,mas. . .

Interrompi-me bruscamente. Um piscar de olhosde meu tio fez-me comprehender que não estávamos asós. Voltei-me. De pé á entrada do fumoir estava umhomem,, que sorriu quando meu olhar encontrou o seu.

Mademoiselle van Ardale? — perguntou.Immediatamente recuperei toda a minha coragem.Sou eu! — respondi — E o senhor é. . .

Dalzell, commissario de policia — disse elle,saudando com a elegância de um perfeito cavalheiro.Depois fechou a porta.Um pequeno detalhe s-e apresenta, sobre o qualteria prazer em me explicar com mademoiselle. . .—disse elle — Esse detalhe é, talvez, de mínima impor-tahcia. Se assim for, peço mil perdões por tel-a in-commodado. 0 Sr. Fenwick. . . a senhora o co-nhece ?..;

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E o mundo caminha atravez de todos os obstáculos pelo esforço pertinoz do homem de bôa vontade. —Allegoria de J. Darc.

0 DERBY MAIS ORIGINAL QUE EXISTEUma das corridas mais raras, que se disputam

no mundo constitue uma prova annual de tradicção ecaracterísticas próprias, é a que se realiza na ilha deJava, no dia da commemoração da independência dailha. Essa corrida, que constitue um dos númerosmais importantes dos festejos é disputadapor... bois, aos quaes arretamcomo para o trabalho efazem arrastar pesa-

dos arados com rodas onde são collocados os condu-ctores. O vencedor ê premiado com uma mulher, quedeve escolher entre as damas de honor da festa e cujaadjucação se faz, sendo ambos, coroados perante a mui"tidão.

A precessão dos equinoxios foi um factó observadoe calculado 2.000 annos antes da era pre-

sente e data do tempo dé Sar-gon I (o Ancião), rei de

Agade (Babylonia).^.««asBflflflSS K£<J*J B^BBr*—.

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NOITE DE VERÃO. —Quadro de Albert Moore.

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Panorama de Barcelona vendo-se ao centro a famosa egreja de Nossa Senhora dei Pilar.

Patrulhas aéreas sobre os bosques nor e-americanos

Para melhor conservar os bosques estão se or-ganisando nos Fs-tados Unidos pa-trulhas de aeropla-nos providos comapparelhos de ra-dio. Calcula-se em20 milhões de dol-lars as perdas an-nuaes soffridas nasflorestas norte-americanas devidoaos incêndios;

Depois de tri-umphs.r na guerra,a avia'ao está de-monstrando suaefficiercia na lutaterrível do homemcontra esses incen-dios.

Essas patrulhasaéreas já prestaraminestimáveis servi-

: ços, assignalando,em um só anno, nosbosques Califórnia-nos, 442 princípiosde incêndio, quepuderam ser suffo-cados a tempo, nãoproduzindo maio-res prejuízos.

No Estado deOregon, dous uni-cos aeroplanos —um dos quaes e^apilotado pelo ceie-bre capitão LowellSmith, que recen-temente bateu umreçprd myndial —descobriram 12*

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fogos em nove semanas. Com o uso dos appare-lhos radiographicos, mediante os quaes c fácil avi-zar um numero de pessoas considerável, os servi-

ços dos observado-res aéreos augmen-tam muito sua cf-ficacia.

Outro dos be-neficios da novaorganisação é queos caçadorefc — ecm geral todos osque têm necessida-de de acampar nosbosques — tê"ngrande cuidado denão deixar atrazde si fogueiras ac-cesas, temendo queessas sejam obscr-vadas pelas patru-lhas aéreas e a cor-se quente multalhes tire o somnopor alguns dias.

A ULTIMA FANTAZIA INGLEZA —Mis* FnW ^um dos bonecos -más<Stá 'em ^1"^%™^^™ C°m

A mais colossal publicidadeJá se sabe... nosEstados Unidos

Um fabricantede relógios pediupermissão ao Gover-no norte-americatyopara ornar o pulsoda estatua da Li-herdade, de New-York. com um relj-gio pulseira de suafabricação. A pul-seira teria 1 metrode largura.

0 Governo re-cusou, mas a recla-me estava feita.

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Os pais dc Julião moravam num castello nomeio do bosque, na encosta de uma collina. As torresdos quatro ângulos eram cobertas com placas dechumbo e as muralhas apoiavam-se em rochedos,que se prolongavam solidamente pela terra. Mas oaspecto do edifício era risonho e feliz. $

Em torno, protegido por uma palissada segura,havia um pomar, depois um jardim, parreiras e cam-pos de malha, para diversão dos pagens e, só depoiscTisso, os prados e pastagens.

Vivia-se então em paz e ha tanto tempo que agrade de ferro da porta principal não se baixava mais,os fossos estavam cheios dágua, as andorinhas taziamseus ninhos nas setteiras e o archeiro diariamente pos-to em sentinella nada tinha que fazer.|

' No interior, o luxo e conforto eram de fazer in-veja a vários reis desse tempo. Os celleiros, adegase despensas regorgitavam de viveres, as arcas esta-vam cheias de saccos de ouro e na^sala d'armas, entreestandartes e despojos dc caça havia armas de todosos tempos e todas as nações.

Sempre envolto em uma pelliça de raposa, o bomfidalgo, passeia va o dia inteiro por seu soberbo cas-teHo,"distribuía justiça entre seus vassalos e apazi-guava as quereílas entre seus visinhos. Durante oinverno, para passar o tempo, ouvia os livros lidos-pelo velho frade, que lhe servia de secretario. Nobom tempo andava pelos campos e aldeias conver-

sando.com-a plebe, humilde, coma maior simplicidade.

Apoz muitas aventuras, des-posara uma senhorita de alta li-nhagem. moça. formosa e altiva,que dirigia a numerosa criada-gem do castello com rigidez e jus-tiça. Durante alguns annos, o fi-dalgo e sua esposa viveram tris-tes por não ter descendentes masa cóndessa tanto rogou aos céusque, afinal, nasceu-lhe um filho.

Então, houve grandes festase üm banquete, que durou trezdias e quatro noites, a luz de in-números archotes, ao som de har-pas et rompas.

A cóndessa não assistiu à es-sas festas; manteve-se em seu lei-to, tranquillamente. Mas, naquarta noite, despertando subi-tamente, viu, á luz do luar, queentrava pela jahella, um velhocom habito dc burel, um rosárioá cintura e um sacco ao hom-bro, Emfim, com toda a appa-rencia de um eremita. Esse ve^-lho approximou-se de sua cabe-ceira e disse-lhe, sem descerraros lábios:-.

— Regosija-te mãi! Teu fi-lho será um santo!

Ella ia gritar de susto; mas,escoando-se pelo luar, o vulto er-gueu-se docemente pelo espaço edesappareceu. Nesse momento,as canções dos que folgavam emtorno da mesa do banquete er-guram-se mais fortes e ella, do-minada por um somno invensiveldeixou cahir a cabeça sobre otravesseiro.

No dia seguinte, os servos,interrogados, declararam não ha-ver visto eremita algum. Por-tanto, sonho ou realidade, a ap-parição fora uma revelação docéu feita somente á cóndessa, queresolveu nada dizer a pessoa ai-guma com medo que a aceusas-sem de orgulho.

Agora os convidados retira-vam-se. Era ao romper do dia e

o pai de Julião veiu até á extremidade do pomar re-conduzir o ultimo, quando de súbito, um mendigose ergueu deante d'elle, no nevoeiro. Era um Bo-hemio de barbas trançadas, com pulseiras de pratanos braços e pupiílàs flammejantes. Balbuciavâ comár inspirado estas;palavras incoherentes :

— Ah! Ah! Teu filho!... muito sangue!...muita gloria!... Sempre feliz. A família'de um im-perador.

'

È, abaixandorse para apanhar a moeda, que oconde lhe atirará, perdeu-se entre as hervas altas edesappareceu como sé fosse o próprio nevoeiro.

O conde olhou em torno, chamou. .. Ninguém!O vento sibilava e à bruma da madrugada ia se dissi-pando, pouco a pquço.

Elle attribuiu essa visão á fadiga de tão prolon-gada festa e não fallóu nella a ninguém com receiode que rissem d'èlle:. Entretanto os explendores pro-mettidos a seu filho, deslumbraram-o, embora a pro-messa não fosse clara e elle não estivesse bem segurode a ter ouvido.

Assim os dous esposos guardaram seu segredo,mas arnbos adoraram o filho, réspeitando-o comouma creaturà marcada por Deus e tendo com ellecuidados especiaes .• Seu leito era forrado corri o maisfino arminho; uma lâmpada em forma de pomboardia dia e noite sobre esse leito e trez amas foram-

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encarregadas de cmbaíal-o, envolvido em seu mantode brocardo e sua touca bordada com pérolas

Nasceram-lhe os dentes sem que chorasseuma só vez. Quando elle completou sete annos seupai collocou-o sobre um cavallo e, rindo alegremente,o menino não tardou a apren-der o uso dos estribos. Umvelho monge muito sábio en-sinou-lhe as santas escriptu-ras, a numeração dos Árabes,as lettras la-tinas e a fa-zer sobre ovilino pintu-ras encanta-doras. Essaslicções eramdadas no altode uma dastorres do cas-tello, ao abri-go de qual-quer rumor.

Termina-da a licção,professor edis c i pulodesciam ao jardim, on-de passeiavam estu-dando as flores. , ^

As vezes via-se aolonge uma fileira de ani-mães de carga, guiada por um ho- '"r^kf^r:mem vestido á oriental. O conde, re-conhecendo um mercador, mandava cha-mal-o e comprava o que lhe convinha, pagan-do-o honestamente. De outras vezes era umacaravana de peregrinos que vinha bater á porta docastello. Eram acolhidos, repousavam, alimentavam-se e partiam agradecidos.

Quando o conde recebia a visita de algum an-tigo companheiro de armas e com elle relembravaseus heróicos feitos deoutrora, Julião, ouvir-do-o, soltava gritos de en-thusiasmo e seu pai sor-ria, certo de que elle se-ria mais tarde um glc-rioso conquistador. Masquando, ao sahir da ca-pella, elle passava entreos mendigos e distribuíaesmolas com ar modestoe bom, sua mãi suspira-va de emoção, certa deque havia de vel-o, umdia, arcebispo.

Na capella, duranteos sagrados officios, pormais longos que fossem,Julião se mantinha dejoelhos, com o gorro nosolo e as mãos juntas.

., Um dia, durante amissa, erguendo a cabe-ça, elle viu um pequeni-no rato branco, que sa-hia de um orifício daparede e tendo caminha-do até o primeiro degraudo altar mór, voltou pelomesmo caminho. No do-mingo seguinte a idéiade que podia tornar aver esse ratinho pertur- i§|lbou as orações de Ju- ÍP£"lião. De facto viu-o denovo fazer a mesma ma-nobra; e tornou-o a vel-otodos os domingos, comtal regularidade que, ir-

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ritado com isso. Julião resolveu matar o ratinho,Tendo fechado a porta da capella, espalhou um pou-co de toucinho pelo solo e ficou á espreita com umavarinha na mão. Ao fim de alguns instantes viusurgir um focinho avermelhado. . . Quando o ratose arriscou a sahir de todo, elle vibrou um golpe sec-co e f:cou estupefacto diante do pequenino corpo,que não mais se movia.

Uma gotta de sangue manchava o lagedo dacapella. Julião enxugou-o depressa com a manga,atirou o rato fora e nada disse a pessoa alguma.

Dias depois, como os pássaros vinham ás cen-tenas picar as fruetas no pomar, Julião teve umaidéia. Encheu de trigo um canudo de metal c soproucom força para um galho onde os pardaes se tinham

juntado. As avesinhas cahiram sobre sua cabe-ça e seus hombros em tal quantidade que elle

riu gostosamente de sua esperteza.Certa ma-

nhã, vendoum pombopousado s o -bre a cerca,a t irou - 1 hcuma pedra.A pontariaf i tão cer-teira que aave cahui nofosso. Juliãoprecipitou-serebuse andocomo um per-diguciro en-tre as hervpse rochedos.Acabou porencontrar opombo comas azas parti-das mas deba-tendo-se ain-da. A persis-tencia d'essavida irritou-oc elle esma-

gou-o com outra pedrada. Nesse mesmo dia, du-rante a ceia seu pai declarou que elle já estava cmedade de aprender as artes da caça e foi buscar umvelho caderno manuscripto, que continha um tra-tado venatorio por perguntas e respostas.Quando Julião soube de cor todo o tratado seu

pai mandou organisar para elle uma matilha'vcr-dadeiramente senho-

rial, com vinte equatro galgos,

dezoito bre-tõcs.oito do-gues. Cincopicadores

O ós que Juliãomais gostava erasahir sosinho comseu cavallo e seu falcã >.

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O conde mandou oraanisar

10° Anno —N. 2 —Julho 192b

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dos mais peritos foram postos a seu serviço ecom suas licções Julião não tardou a se fazerum caçador emérito e apaixonado. ¦¦/¦.Em pouco, porem, desprezando as habi-lidades e artimanhas dos picadores, preferiucaçar sósinho, com seu cavallo e um falcãoamestrado.Gostava também das batidas de veados,

por causa do alarido dos cães animados pelastrompas. Depois, quando o veado cercado, co-rneçava a gemer, ás dentadas dos cães,'elleabatia-o promptamente e deliciava-se com afúria dos mastins, que devoravam o grandecorpo sangrento.Em vão o velho monge o cha-

mava para as licções. Ellenão mais queria saber se-não de caçadas, passan-do dias inteiros nessadiversão, comendo asfruetas sylvestres, queencontrava pelo cami-nho, bebendo nas nas-centes. #

Com o tempo suaaudácia crescia. Matouursos a faca, touros amachado e javalis alança. Um dia, nãotendo armas, defen-deu-se com um sim-pies cacete dos lobos,que rondavam os ca-daveres ao pé de umaforca.

Certa manhã deinverno, elle partiuao romper do dia,com uma arbaleta eum molho de flexasno arção da sella,seguido por douscães. Pouco adiantedous coelhos através-saram a estrada. Os cãesprecipitaram-sc e nãotardaram a partir-lhesas espinhas, julião penetrou em um bosque. Um faisão, dor-mia na ponta de um galho, entorpecido pelo frio, com acabeça sob uma aza. Com um movimento brusco de suaespada, Julião cortou-lhe as pernas e seguiu sem se daro trabalho de apanha!-o.

Trez horas depois, chegou ao cimo de uma monta-nha cão alta, que cTalli, o ceu apparecia quasi nc-gro. Diante delle, um rochedo semelhante a umalonga muralha baixava para um preci-picio insondavel. E alli, na extremida-de do oincaro,duas cabrasselvagens,

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para seu filho uma matilha verdadeiramsnte senhorial

olhavam para o abysmo. / Comodeixará suas flexas no arçaol da

sella e seu cavallo a meiaencosta ^á^rnóntanha, Ju-lião adiàntoü-se cautelosa-mente até junto das cabrase enterrou seu punhal nopeito da que lhe;ficou maisao alcance. A Joutra, to-mada de pariicó, precipi-tou-se no abysmó. '

Tendo voltado á pia-nicie, julião seguiu pelaborda de um rio. Haviaall|: ¦ ¦ tantas aves voandobaixo, «-que, mantendo-seiremovei, Julião conseguiuabater algumas com seuchicote. Quando as avesse afastaram èspavoridas,elle continuou a caminhare viu ao longe um lago tãotranquillo, que parecia umaplaca de chumbo, ao sol.No mé i o d 'esse lago ha vi a

:um ilhote e nèlle; um ani-mál, que Julião

"não co-nhêcia. Àpezàr da distan-cia, abateu-o com uma fie-xa.

Adiantava-se agora poruma avenida de grandesarvores, que formavam comseus copados cimos um ar-

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v'-;-:

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Pi".:-

co de triumpho, á entrada de uma floresta. Umveado surgiu de um lado, uma gazella de outro, umatoupeira sahiu da toca e um pavão abriu de súbitosua cauda multicor. Quando os tinha abatido todos.Julião viu surgir outros veados, novas gaze lias, umLince, rapozas, ouriços, melros. . . uma infinidade deanimaes cada vez mais numerosos.

Mas Julião não se cansava de matar e utilisanooo arco, a espada ou a faca de caça, não pensava emcousa alguma. Pouco lhe importava saber que do-resta era aquella... .

Mas, de súbito, utn espectaculo extraordináriodeteve-o Estava á entrada de um valle circularsem outra sahida e onde havia diversos veados.A perspectiva de uma carnificina tão abundante.fel~o tremer de alegria. Desceu do cavallo e.tomanuoo arco, começou a atirar.

Ao silvo do primeira flexa todos os veados sevoltaram para elle e, não vendo um caminho para afuga, os pobres animaes, allucinados,reuniram-se, cm-pinando-se, subindo uns sobre os outros. Mas cabiam

um a um aos golpescerteiros das flexas.Quando ficaram to-dos immoveis, Ju-lião encostou-se auma arvore fatiga-do e cheio de espan-to. Um tão grandemonte de corposmortos!... Elle pre-prio não compre-hendia como pude-ra fazer aquillo!...

Mas do outrolado da floresta sur-giu mais um veado,acompanhado poruma gazella e umfilhote. O machoera negro, enorme,soberbo. . . Maisuma vez a arbaletazuniu. O filhotetombou. Então agazella, erguendo acabeça para o céusoltou um bramido

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Quando elle completou sete annos sc;u pai mandou collocal-o sobre um cavallo.

com voz profunda, dilacerante. quasi humana. Ju-l:ão exasperado, estendeu-a por terra com um golpeem pleno peito. O \cado. num sobrcsalto, avançoupara cMc O caçador despediu-lhe sua ultima flexa,que o attingiu na fronte c ahi ficou plantada, erectac tremula. '. * r ¦

Porem como se não tivesse sentido o ferimento,o animal saltou por sobre a gazella c continuou aavançar para Júliãò como se fosse accométtel-q comsuas pontas gigantescas. O rapaz recuou num sustoirreprimível; mas o animal deteve-se a dons passosd'ellc fitou-o com olhos flammcjantes e fallou,

Sim, fallou, ao mesmo tempo que um sino, aolonge, tiíintava por trez vezes. Disse esta? palavrasterríveis :

— Escravo de Satan! Um dia. assassmaras tam-bem aqucllcs que te deram o ser.

E, então, dobrando docemente os joelhos, fechouos olhos para sempre.

Julião ficoti estupefacto c. no mesmo instante,sentiu-se acabrunhado por uma fadiga irresistível.Uma repugnância, uma tristeza immensa invadiam-o todo. Apoiou a cabeça ás mãos e chorou por muitotempo.

Quando se decidiu, afinal, a caminhar, nao en-controu seu cavallo. Perdera-se c seus próprios cãeso tinham abandonado. A solidão, que o envolvia, pa-rcccu-lhc ameaçadora, cheia de perigos indefinidos.E. tomado de pavor, sahiu a correr pelos campos;mas. embora entrasse ao accaso pelo primeiro atalho,que encontrou, achou-se quasi immediatamente, antea porta do castcllo de seu pai.

Durante toda essa noite não conseguiu dormir.Sob a luz vacUlantc da lâmpada suspensa diante deseu leito, via o grande veado negro. Sua prediecãoespantosa obcedava-o. Elle debatia-se contra cila."Não! Não quero matal-os'". Mas um receioenrcgelava-o todo. Tinha medo de que o demôniolhe inspirasse esse desejo.

Durante trez mezes, sua mãi, cm angustias in-diziveis, velou e orou á cabeceira de seu leito; seupai. desesperado, caminhava incessantemente peloscorredores.Mandou chamar os mestres mais famososem artes de curar c estes declararam que o mal deJulião só podia ter por causa um vento funesto ou umdesgosto de amor. Mas o rapaz a todas as perguntasoppunha um silencio obstinado.

As forcas voltaram-lhe pouco a pouco e, umdia, elle poude, afinal, passeiar um pouco pelo

rjgfâs&j; pateo, amparado pelo conde c o sábio monge,flpK c!uc ° seguravam cada qual por um braço.*-r Quando ficou completamente restabeleci-

do seu pai propoz-lhe que se distrahisse emuma caçada. Julião replicou simplesmente:

— Não caçarei mais.Seu pai propoz-lhe então que jogasse

armas para se fortalecer e rccommcn-dou-lhe uma espada sarrazina, que

estava cm uma panoplia no altode um pilar. Para alcan-çal-a era preeso uma es-cada. Julião subiu. A es-pada. de grande pesp, es-capou de suas mãos c

cahindo, roçou de tão pertoseu pai que checou a cortar-lhe o manto. O rapaz jul-gou haver alcançado seu paic perdeu os sentidos.

Desde esse dia teve me-do das armas. O aspecto deuma lamina desembainhadaíazia-o empallideccr ; c essafraqueza enchia de desola-ção o velho conde.

Por fim, o velho mon-ge, em nome de Deus, dahonra e de seus antepassa-dos intimou-o a retomar osexercícios peculiares a umfidalgo.

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Os escudeiros ensinaram-lhe o manejo da jave-lina e Julião não tardou a se mostrar perito nesseexercício. Lançava, com certeza infallivel, o dardona bocea de uma garrafa e acertava a cem passosnos pregos do portal. Uma tarde, na hora em que abruma torna as cousas indistinetas, elle viu sobre agrade de uma parreira duas azas brancas,v que se mo-viam docemente ao vento. Julgou ver uma cegonhae lançou a javelina.

Ouviu-se um grito. Era sua mãi quem alli estavae a javelina, roçando sua cabeça, ficara pregada áparede, do lado opposto.

Julião fugiu do castcllo c não mais voltou a elle .

II

Para se afastar dalli,engajou-se em uma com-panhia de aventureiros,que passava.

Então, conheceu a fo-me, a sede, as febres e amiséria. Acostumou-se aotumulto dos combates eao aspecto dos moribun-dos. O vento endureceu suapelle, seus músculos se en-rijaram ao peso das arma-duras e, como era forte,bravo, temperante e argi;-to, em menos de um annoobteve o com mando dacompanhia.

Mas, como chefe, en-tendeu que devia ser oprimeiro a affrontar os pc-rigos e, com desassombroespantoso, procurou sem-pre as aventuras mais ar-riscadas. O poder de suasarmas tornou-se famoso.Um dia, elle sósinho deixoupor terra quinze cavallei-ros; nas lutas em campofechado era sempre elle ovencedor. Dir-se-hia queo céu o preservava de to-dos os golpes, conservan-do-o írpmculosamcnteparaaltos e mysteriosos desi-gnios. E, sempre, como nasguerras mais sanguinoler.-tas, elle não se descuidavade proteger os orphãos, asviuvas, os homens de egre-ja e principalmente, ;csvelhos.

Os escravos fugidos, osplebeus em revolta,os trahr-dores perseguidos e aver.'tu rei ros de toda a espécieacudiram a se alistar sobsua bandeira, formando-lheum exercito. E a fama deseu nome espalhou-se pelomundo inteiro.

Vários chefes e atésoberanos reclamaram seuauxiüoeelle soecorreu sue-cessi vãmente o Delphi mde França, o rei da Ingla-terra, os Templarios de Je-rusalcm, o chefe dos Parthas, o negus da Abyssinia, eo imperador de Calicut.

Combateu os Scandinavos couraçados com es-camas de monstros marinhos, negros defendidos porescudos de couro de hippopotamo e índios cor deouro. Venceu troglodytas e anthropophagos; atra-vessou victorioso regiões tropicaes e outras cobertasde gelo. . j.

Embaixadores das mais poderosas republicas

procuraram-o para lhe propor condicções deslum-brantes.Monarchas, que governavam mal, receberamd'elle conselhos ou censuras. Fez a independênciade vários povos e libertou rainhas aprisionadas.

Ora, o imperador da Occitania, tendo vencidoos musulmanos de Hespanha, desposára a irmã dokalifa de Cordoba e delia tivera uma filha, que edu-cara christãmente. Mas o kalifa, fingindo quererconverter-se ao Christianismo, veiu visital-o, acompa-nhado por numerosa escolta e, aproveitando-se daconfusão de um banquete, massacrou toda a guar-nição do palácio e fechou o imperador em um cala-bouço,onde o submetteu á tortura da fome e da sede

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Uma vez, achando-se sem armas, enfrentou, com um simples cacete, os lobos, que rondavam oscadáveres em torno de uma forca.

para obrigal-o a lhe revelar o esconderijo de seusthesouros.

Julião correu em seu auxilio, destruiu o exercitodos Infiéis, penetrou em Cordoba e matou o califa.

Em paga de tal serviço o imperador mandouofferecer-lhe uma caravana carregada de ouro. Juliãorecusou; acreditando que elle considerava a offertainferior a seus méritos, o imperador propoz-lhe di-vidir com elle seus domínios. Julião recusou ainda.

&MMudo IO' Anno-—N. 2—-Julho 1926

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ras ebatalhas. Repou-vo tranquillo.. quesongeira reverencia.

ras vestido de pur-peitodomaisal-

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O imperador ficou tremulo de despeito por não saberde que modo testemunhasse sua gratidão; mas desúbito, teve uma idéia e deu, em voz baixa, uma or-dem a um camarista. Pouco depois o camaristavoltou precedendo uma formosa moça.

Seus grandes olhos negros scintillavam comoduas grandes lâmpadas, seus lábios entre-abriram-seem um sorriso incomparavel, sob os tecidos maciosde seu vestuário adivinhava-se um corpo moço eperfeito.

Julião ficou enlevado a seu aspecto e não tardoua desposar a filha do imperador, que lhe deu comodote um castello soberbo, nas margens do Gualda-quivir.

. Apoz a cerimonia nupcial, Julião recolheu-secom sua esposa para essa magnífica morada e não mais'setpreoccupou com guer •

•• r-»sava cercado por um po^tinha por elle a mais li

7. 7 7 Passava horas inteipura, encostado ao parato : terraço do castello,de caçadas de sua adolessejaria correr pelo deserguindo gazelas ou aveszes. ficar entre bambus gitescos á espreita de leo-pardos e rhinocerontes ougalgar cimos de geleiraem busca do urso brancodo polo. As vezes inveja-va á existência dohomem prehisto- /rico, que, á ^- ?

ít rada deunia o ca ver-na lançavap dardocbn-

7tra; ariimaes;fdr;mida-;:VeÍS.7::J"'7'iMasquan-db algumpríncipeamigo o:con vidavap ara uma

^caçada re-cusava porespirito depenitencia para afãs-tar de seu destino apredicção maldita.

Sua esposa, paradistrahil-o, mandou cha-mar ao castello pelotiqueirose dansarinas ou cantava, ella pro-pria, acompanhando-se habilmente emuma mandolina de trez cordas.

Um dia, desanimando de ver aalegria voltar a seus olhos, ella tantolhe supplicou, que Julião, por amal-amuito, revelou-lhe seu segredo.Ella riu e tentou afastar de seuespirito aquelle terror. Seus pais jádeviam ter.mor-rido, pois tantos annos haviam passado desde o diaem que elle fugira de seu solar. De resto, elle nun-ca mais os vira, não pretendia sequer voltar ao paizde seu nascimento; portanto, qué risco havia de quepudesse matal-os MJulião reflectiu longamente e como estava an-cioso por tranquillidade acabou por acreditar queella tinha razão. ?Uma noite, sua esposa já se tinha deitado- Ju-íiao ia fazer sua oração quando ouviu um rumorextranho. Curvou-se á janelia e distinguiu nítida-mente o latido abafado de uma raposa.Curvou-se mais e entreviu vultos, que pareciamde animaes. Nao mais podendo resistir á tentaçãodisse a sua esposa:— Tens razão. Sou um tolo em me privar até

Todo? os es-cravos, fugi-dos, plebeusrevoltados, tra-hidores e aventu-xeiros, correramse collocar sob sua

hoje de um divertimento tão de meu agrado. O perigoda maldição já deve ter passado.

E apanhando a arbalcta, pondo ao hombro umcarcaz, sahiu rapidamente. Entretanto havia ainda,no fundo de seu coração, o temor de uma aventurafunesta.

Pouco depois, um pagem vciu annunciar a suaesposa, que duas pessoas desconhecidas mas de qua-lidade, pretendiam fallar ao fidalgo c. em sua falta,á senhora do castello. A linda filha do imperador,cheia de curiosidade, ergueu-se immediatâmente;compoz seu vestuário e ordenou que os inesperadosvisitantes fossem trazidos á sua presença.

Viu então que eram um homem c uma mulherjá muito edosos c curvados. Vinham cobertos depó, arrimados a bastões de peregrinos.

A principio muito timidos. mal sé atreverama dizer que traziam a Julião noticias de seus pais.Como a princeza os acolhesse com bondade, clles seconsultaram com um olhar c a velha, então, ousouperguntar se Julião ainda tinha affeição por seus pais...se fallava nelles algumas vezes.

— Oh! sim. . . — exclamou a princeza num im-peto tão sincero que desafiava todas as duvidas.

Somos nós — balbuciou o velho desatandoem soluços.

A prince-za abraçou-os tambémmuito emo-cionada cel-les lhe fize-ram mil per-guntas so-bre o filhoado rado.Desde queelle desap-parecera deseu castellonunca maishaviam tidoum momen-to de ale-gria. Pormuitos diaso espera-ram : depoistendo noti-cias da glo-ria adquiri-da por seunome. sahi-ram pelomundo á suaprocura.

M asorri u n d o étão vasto !Velhos, do-entes, nãopodiam via-jar com a

presteza. Quando chegavam ao logaronde lhes; constava que Julião commandava umexercito, ja elle triumphara alli e partira cm buscade novas aventuras, novas victorias.Toda a sua existência e toda a sua fortuna seexgottara nessi interminável peregrinação Agora,para proseguir caminhando mendigavam ao longo dasestradas. Mas todos os soffrimemos lhes pareciamdesprezíveis pois tinham a certeza de que iam verseu íilho e sabiam-o feliz casado com uma tão formosasenhora e rico, a julgar pelo fausto d aquelle castello.ue súbito, o conde, notando entre os ornatos dasala o brazao do imperador de Ocetaniarou-se. '

f '"*"- " '". '^««íyl'^ M' ? ,vbandeira, formando um exercito a suas ordens

necessária

adm:--- O imperador e meu pai —explicou a princeza

dinM J,]?0J,da,S0 estremeceu, recordando a pre-dicção do bohemio. A velha reflectia. Seria aquelle

,,¦<& 10.° Anno —N. 2— Julho 1926

mm

explendor terrestre a au-rora do explendor eternopromettido a seu filho ?

Os dous pareciam, po-rem, tão fatigados que,ccmo Julião se demorasse,a princeza, carinhosarrTen-te, lhes offereceu hospeda-gem, insistindo em instai-

1 al-os em seu prcprio leito,onde cs dous velhinhos, defacto exgottados pelas can-seiras da jornada, não tar-daram a adormecer.

***

Entretanto Julião, ten-do atravessado o parque docastello entrou pela flores-ta, gozando a doçura darelva, e a limpidez do ar.

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De quando em quando,a lua, apparecendo porentre a folhagem, punhamanchas tão brancas nosolo, que elle julgava vêrpequenos lagos.

Mas, em torno, o si-lencio era absoluto e nemum só dos animaes hapouco entrevistos surgiaa seus olhos.

Pouco a pouco obos-que se foi tomando maisespesso, lu fadas de arquente fustigaram-lhe orosto. Quasi desanimado,Julião encostou-se ao tron-co de uma arvore pararespirar um pouco.- J ustamente nesse ins-tante, a traz d-elíe, urnasombra rnàis;. escura sal-tou. Era u.rri jàvaliy masdesappareçeu- tão velozque Juliâòi nioj teve se-quer tempoj pà^à armar aarbaleta;.-'' ''^A.,- '':'.""

@'|8Isso affligiu-o como

se fosse uma j desgraçairreparável*.

Mas, continuando acaminhar, viu um lobo,que corria ao longo deum atalho. Enviou-lheuma flexa. O lobo dete-ve-se, olhou para elle econtinuou a correr, semmanifestar temor, mantendo a mesma distancia, detendo-se dequando em .quando, para só partir de novo, quando o caçadorerguia a arbaleta.

Seguindo-o, Julião sahiu da floresta e trilhou uma planícieque parecia interminável; depois galgou alguns monticulos e en-controu-se em um platô, que dominava toda a região circundan-te. Havia alli muitos túmulos antigos, já em ruinas. A cada

passo os pés do caçadortropeçavam em ossadas e,aqui e alli, cruzes de ferro,roidas pela ferrugem, pen-diam com ar lamentável.

Porem vários vultos semoveram na sombra in-decisa dos túmulos e Ju-lião reconheceu hyenas,que vagavam attonitas.Fazendo estalar suas unhassobre as lages fúnebres,

sabicm uns soore os outros e cahiam um a um. ellas vieram farejal-O, com

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Chegou ao primeiro e cravou-lhe o punhalno peito.

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&ü£y5ãto 10.° Anno — N. 2 — Julho 192b

genbocejos, que deixavam vêr asgivas rubras.

Julião desembainhou o sabre.Immediatamente as hyenas fu-

giram para todos os lados e, conti-nuando seu galope tropego e coxo,perderam-se ao longe em nuvensde pó.

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— Assassinarás aquelles que te deram o ser.

Uma hora depois, Julião encon-trou um touro furioso, escavandoo chão com os chifres em riste.Esperou-o, apontando sua lançapara a fronte massiça do animal.A lança se partiu como se o animalfosse de bronze.

Julião fechou os olhos, aguar-dando a morte. Quando os reabriu,o touro havia desapparecido.

Então sua alma ficou como es-magada pela vergonha.

Era evidente que um poder su-perior zombava d'elle e de sua força.

Resolveu voltar a seu castello e, para isso, entroude novo pela floresta.

Encontrou-a cheia de cipós, que o detinham acada passo. Elle cortava-os com o sabre quandouma fuinha se esgueirou bruscamente entre suas per-nas, uma panthera saltou por sobre um de seus hom-bros e uma serpente subiu, em espiral, por uma ar-vore, que lhe estava mesmo em frente.Pouco alem, entre a folhagem um esquilo gi-gantesco fitava Julião e de todos os lados surgiam

entre os ramos centenas de pequeninos fulgorescomo se ojfirmamento tivesse feito cahir sobre a fio-resta todas as suas estrellas.

Eram olhos de animaes. gatos selvagens, esquilos,corujas, papagaios, macacos. . .

Julião lançou contra essa illuminação fantas-tica suas flexas.

( Continua no próximo numero \

Remédio para o amorUm grande medico

ingiez. sceptico cm assuin-ptos de amor platônico,realisou uma conferência,para a qual arranjou umthema bem suggcstivo: "0

amor, considerado comoX uma enfermidade mental".

Damos, a seguir, ai-gumas de suas affírmàçpesmais interessantes :"A

paixão amorosa éuma preferencia dada peloenfermo a determinadapessoa, apezarde existiremmuitas outras similhantcsc, muitas vezes, superioresem tudo.' 'Os s y m pt o ma s ca ra-eteristicos são: tendênciapronunciada para a distrac-ção, imprimindo frequen-tenente na physionomiado enfermo uma expressãoanáloga ao do idiota; per-turbação na circulação dosangue; respiração farigân-te, acompanhada; muitoa meudo, de suspiros. Al-guns dos casos mais gravessão os que se manifestampela prcoecupação de' fa-zer versos; o ensaio pocti-co c, geralmente, um sym-ptoma pathologico alar-mante."A

paixão amorosa éuma moléstia contagiosa,que se transmittc muitasvezes pelo simples contadodas mãos."Os de s i n f ec rantessão, geralmente impoten-tes para evitar o contagio."O amor. como o rhc-umatismo, não pode serdefinido pela pessoa quenunca o tenha soffrido."O

periodo agudo daenfermidade soe ser dç seissemanas."Quanto

ao tratamento,são vários os palleativosindicados, por exemplo: amudança de clima, as via-gens e os exercícios cor-poraes."Para

todos os casos existem remédios muitoefficazes, entre os quaes citaremos os seguintes:"1.° O casamento, quando é possível, mas tendoem conta que só deve ser indicado nos casos em que oremédio não venha a causar mal maior do que a cn-ferm idade."2.°

A intervenção de uma terceira pessoa, desexo contrario ao do enfermo e que, exercendo sobreelle a seducção necessária para se fazer desejar, faça-scrogar."3°

Pvcmedio soberano contra o amor. que nin-guem emprega sem obter resultado magnífico: áausência".

SINOS DE... BORRACHAActualmente constroem-se sinos cie borracha èrií

durecida para substituir o metal.Alem de grande resistência têm a inimensà van-

tagem de não serem atacados pelos agentes chirnicos,nem servir de conduetor da electricidade.

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uadro de Fortuninio Matania

10.° Anno — N 2 — Julho 1926

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Essa

peregrinaçãoé para os fieismusulmanos deum e outro sexoum acto religio-

so, que consiste em visi-tar uma vez, ao menos,em sua vida o Kaabah daMecca—(tabernaculo deDeus), costume prescri-pto, actualmente, pelalei e cuja celebração seajusta a certas praticas. A lei não obriga, sem duvidasenão aquelles que, por sua situação e demais cir-cumstancias, não se possam desculpar por não ob-serval-a. Essas circunstancias são: ser livre, a maio-ridade, o estado de saú:ie, recursos financeiros, a se-gurança da viagem, a companhia do marido ou deum parente próximo sob a guarda do qual deve ir amulher, a ausência de todo e qualquer impedimentojustificado de qual-quer gênero que seja.

O fiel é obrigadoa praticar differentesexercícios para satis-fazer esse dever im-portantissimo no islã-mismo; esses exerci-cios consistem em de-ter-se nas primeirasestações próximas daMecca, a certa dis-tancia do templo doKaabah e sobre amesma estrada desperegrinos, que che-gam alli de todas aspartes do mundo; fa-zer as purificações etomar o ihram, espe-cie de véu ou mantopenitenciário compôs-to de duas peças delã branca, sem costu-ra de espécie alguma;

Aspecto geral da praça da Kaaba, em Mecca.

COSTUMES MOUROS

A peregrinação á Mecca

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O mullad fsacsrdote musulmano) atravessando com longas agulhas asfaces de um fanático. Vê-se no centro um com as faces j3 atravessa-

das e no fundo outro que em altos brados reclama o "martyrio".

perfumar-se com almis-car ou qualquer outroaroma e recitar em se-guida psalmos e oraçõesem voz alta.

O peregrino não po-dera ir vestido a não sercom seu ihram. Única-mente se lhe permittelevar em um bolso ouem um cinto algumasmoedas de prata ou de

ouro; deve ir, egualmente, armado cem um sabre elevar o santo livro do Koran, mettido em um saccopreso ao cinto.

Chegando a Mecca, deve ir directamente aoKaabah, entrar no templo pela porta Scheibé, comos pés nus e recitando uma oração, approximar-seda Pedra Negra, be*jal-a respeitosamente ou sim-plesmente tocal-a com as dues mãos, levando-as, em

seguida, á bocea; con-cluido isto, dá voltasem torno do santua-rio, tendo o cuidadode partir do angulo daPedra Negra e andarsempre com inclinaçãopara o lado direito,para ter o santuáriomais perto do cora-ção. Essas voltas emtorno do Kaabah de-vem ser praticadas se-te vezes seguidas: astrez primeiras devemser dadas balanceandoo corpo alternativa-mente sobre cada pée sacudindo os hom-bros; as outras quatrocom passo lento e gra-ve. Essas voltas, queconstituem um dosactos mais importan-tes da peregrinação,

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It-fóitoHMtitMfiUS

10* Anno — N. 2 —Julho 192b&j^?

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Centenas de peregrinos proiternados diante do monumento de Segelda em Mccca

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devem ser feitos émtrez tempos distinetos:a primeira, no dia dachegada do peregrinoá Mecca; a segunda,chamada volta da vi-sita, durante um dosquatro dias da festado Bairam e a tercei-ra, chamada de despe-dida, no dia cm queparte da Mecca.

O peregrino teráde beber, nesse ulti-mo dia, água dos po-ços de Zenzem, cujaorigem milagrossa cattribuida ao anjo Ga-briel e levar para suacasa esta água santapara que participemd'ella seus parentes eamigos. Por ultimo,no momento de sahirdo templo, deve: Pri-meiro: Lavar as mãossobre o véu do Kaa-bah. Segundo: Fazermais fervorosas ora-ções acompanhadas delagrymas e suspiros.Terceiro: Tocar o no-vo Muzellen, que seacha entre a Pedra Ne-gra e a porta do san-tuario, primeiro com opeito, depois com oventre e depois com aface direita, imitandoò feito do Propheta.Quarto : Manter o ros-to voltado constante-mente para o santua-

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OS SUPPLICIOS VOLUNTÁRIOS DOS PEREGRINOS DE MECCA— Um Druso exhibe a p.lle do ventre atravessada por uma lança.

rio e Quinto: Sahirpela porta El Ouada( porta da promessa )depois de beijar o solofervorosamente.

Essas praticas prin-cipaes são acompanha-das por excursões emprocissão fora da cida-de, visita ao Aeumre,pequena capella, quese acha duas horas demarcha ao Norte daMecca, situada nomeio de uma planíciee onde é celebrada afesta dos Sacrifícios,que é uma das maisnotáveis do islamis-mo.

Mahomet estabe-leceu de um modo in-variável e permanenteo dia em que se de-vem celebrar todos osannos a festa dos pe-regrinos e a festa dosSacrifícios, á entradada Primavera, emprincípios de Março.

A peregrinação, emsua origem, foi umainstituição não sómen-te religiosa, mas egual-mente política, muitofavorável ao commer-cio, pois a multidão deperegrinos no desertoera origem de riquezae prosperidade para ospovos pobres dos ar-redores e do transitopara Mecca.

10.°Anno—-N. 2— Julho 192b

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As t:ndas de uma caravana de peregrinos javanezes, ás portas óz Mccca.

E' admirável o zelo dos musulmanos no cum-primento d'essa obrigação que lhes impõe seu culto eque realisam com muito respeito pelos costumes eantigas tradições.

Para emprehender a peregrinação se revestemde uma constância admirável, que lhes faz soffrercom resignação os perigos e difficuldades própriosde uma viagem longa e penosa. Todos os annos po-dem-se ver caminhar para o Kaabah da Vecca maisde cem mil peregrinos. Segundo uma crença popularha sempre setenta mil peregrinos, porque este é onumero assinalado nos decretos do céu e quandoesse numero é inferior, os anjos o supprem de ummodo invisível e milagroso.

V Todas essas praticas tão austeras e minuciosas,

que constituem a peregrinação, terminam com festasque duram trez noites e durante as quaes o sheriffda Mecca e os de Damasco e Egypto queimam mi-lhares de foguetes, emquanto uma grande parte deperegrinos, sobre tudo os Egypcios e Árabes se en-tregam a toda classe de divertimentos.

Todo o musulmano, que se destina á peregrina-ção denomina-se hallah até que toma o ihrram.

Coberto já com este manto, toma o nome demohrim e a este suecede o de hadj, que significa pere-grino.

Quando terminou todas as praticas requeridaspara este acto religioso, essa denominação de hadjlhe é conservada até a morte e constitue" uma pre-rogativa, que lhe dá certa consideração.

MORREU A ARVORE DA FELICIDADEj*'~ Diante da pequenina egreja de Santo Antônio,em Coimbra (Portugal) existia na praça da egrejaum velho sycomoro, cuj ot ronco forma-va um arco sobo qual passa-vam os recém-casados, logoapoz a ecrime-nia nupcial.Este costumeIres assegura-va — segundoa crença popu-lar — a felici-dade no matri-monio. Masessa encanta-dorae velha ar-vore cahiu. . .vencida pelosannos! E osesposos devotesde Santo Anto-nio indagamagora entre sicomo deverãoagir para asse-gurar a felici-dade em seunovo estado.

num bote e, como a pesca fosse um tanto vaga-rosa, deixaram-se ambos adormecer. Um d'ellesinclinou-se mais para um lado e cahiu ao rio.

Quando vinha ao rivel da água é que ocutro reparou.

Olá, ami-go ! — e x c 1 a -mou. — Tinhadado agora porsua falta. On-de é que foi?

Fui ver sea isca estavabem! — rèspon-deu serena-mente o queestava enxar-cado.

Dous pesca-dores erthusi-astas estavamsentados, cos-tas com costas,

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BW»i^iÍiito5iimÍ»i^^

—^Anda, de-ei de-te, em-presta-me deztostões?

— Quan dom'os pagas?—Se me em-presta res dousmil réis, pago-t'os já.

Sports modernos e religião millenaria — índios Navajos da Calirornia fazsndo umaoração ao Sol para que os ajude a alcançar a v ctoria nos campeonatos de corrida e

saltos, do Athletic Club de Los Angeles, nos quaes vieram tomar parte.A scena se passa no stadium de Los Angeles.

Um sujeitocolérico— Estáme parecendoque do senhora um idiotanão vai grandedistancia. . .

0 outro — Sóçousa de ummetro !. . .

<cgg& 1Ü.° Anno —N. 2 --Julho 1926

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Os espantosos aspectcs do prcgresso — Todos os traba-lhadores intell.ctuaes r.c iam os rumores, que os perturbam.Para remediar esse mal physico um norte-americano cons-truiu um singular apparelho cie madeira e cortiça, que isolacompletamente o indiviJuo, imp dindo-o de ouvir seja o quefôr. Um accumulador de oxygênio assegura sua respiração;os óculos são pr.tos com uma fresta que não permitte hrmais de duas linhas ao mesmo tempo para que nem a at-

tenção visual seja distrahida.

PARA DESCOBRIR UM TKES0UR0A cidade de Mans ( França ) possue uma mcça

médium, que seria preciosíssima no ministério da Fa-zenda.h Eis o que o Sr. Dezay, notável psychista de Mansconimunicou á Sociedade Psychica Internacional.

Affirma que, tendo adormecido Mlle. G. . . esta,em somno magnético, revelou, por duas vezes, esconderi-jos nos quaes encontrou ouro.

0 Sr. Dezay perguntou a Mlle G. . . se não conhc-cia outros esconderijos desse gênero.

A moça respondeu.—0espirito que ms? guii responde-me affirmativc-

mente e acreseentcu. —Espere um pouco; v: u procurar di-nhciro. . .

~Poi(-co depois— de cia-ra o Sr.Dezay ,senti umcorpo pt-sacio ca-hir sobreminhascos tas áesquerda.Era umrolo devinte moe-das de 5francos deprati!

Estaráresolvidaa crisef r an.ee -za-}. . . Seessa moçaconti nuaa praticariciès proc-zasofran-co em brc-ve voltaráao par...

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A philatelia reveladoraNa; memórias de Anna Grigoriewna, ( viuva do

grande es riptor russo Dostriesusky ) que acabam del pparecer de apparccer em edlemão, em Munieh, essasenhora nos informa que seu marido recusava reconhe"cer nas mulheres a menor tenacidade d \ caracter.

Por isso— d ria ellc — é que não se vê mu-lheres philatelistas. Evidentemente, ha ms ninas detreze e quatore annos que se disirahcm collando sellossobre folhas de papel quadriculadas. Mas não conti-nuam. N:i primeira oceasião. esquecem seu álbum sobum monte de cousas imprestáveis e nunca mais o tornama abrir. E' necessário, para colleccionar sellos, um es pi-rito de methodo de que as mulheres não são capazes,uma minúcia no detalhe, que lhes falta, uma perse-ver anca no esforço, que é o contrario de seu tempera-mento. . .

Anna Grigoriewna nos conta que, para desenga-nar seu marido, apresseu-se a ser philatelista e que ofoi até o fim d sua vida.

Isso prova apenas que você é uma excepção!repetia-lhe o marido — De resto você age menos porgosto d) que bar a responder a meu desafio. . . Teucaso não significa causa alguma... a não ser uma outraforma d.i mulher contrariar o homem...

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Outro apparelho do mesmo sábio yanksc tem por fim o estudo^cientifico da voz dos cantores p rmittindo avaliarão futuro artis-tico de cada u n. Esse apparelho mtd^ a quantidade de ar exp Ilidopara emissão ds um som- Chama-se spirometro e compõ>se deuma caixa estaque imrnerso em uma cu.^a cheia d'agua. Um tubode borracha, terminando em uma mascara, bem collada ao rostoda cantora vai dar nessa caixa, que se er;me na água ao recebero ar. Um registrador marca o velume de ar exp Ilido.

Ao mesmo tempo, o som emittido é r colhido por um micro-phone collocado em um dos olhos da marcara. D'ahi passa paraum ampliador, que o transmitte -\ um appsr.lho oscillographo, quenota sobre unia pellicula cinerrnitographica a forma c a intensidadsd essas ondas sonoras, o que permitte verificar a altura e potênciado som.

Nihil novi...

Animaes curiosos — O elephante do mar. Typode phoca, que já se vai tornando muito raro.

Os séculos se suecedern c, de certo ponto de vistamuito se assimilham. . . A moda, por exemplo nãoé mais do que um eterno vai-vem.

No Paysan Perverti, de Restif de La Breton-ne, publicado em 1776, encontramos o seguintetrecho :

"... Noto dous defeitos no modo de se vestidos parisienses... O primeiro é que da a todo o mundoa mesma physionomia; o segundo que é o mais impor-tante — forma grande similhança entre os dous sexos:os homens affectam, no arranjo dos cabe lios, o pen-teado, das mulheres; e essas começam a usar chapéuscomo os dos homens: o marido e a mulher, lado a lado,vistos a certa distancia, sem chapéu, não se distin-guem facll mente'''. .

IO.* Anno — N. 2 —Julho N2ô U<7Zio

A CIDADE DO FUTURO -C0M0 os artistas norte-americanos imaginam new york dentro====== DE UM SÉCULO. UM CONJUNTO DE TORRES TITANICAS.*>»»Ja8jsaag»jaaaj«aj mm „ «nr, saaaa» 8»*s>»j»a>»B»g>*B»*>'»^ kiaut HMtPtéiÀ+AaA**1******-Ip*wi0wmpm0i0,m0*0i*mm*ip*a0vmmmm*é0*% aaa<»^»»>'av»isvy^«yv;trvy^^^^^^//^il»y *• ++-*++0,+++*+m04mmm0-f.'*K s

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Um bairro de habitação — Enormes edificações separadas por grandes espaçosopo»s»^»-i»n»»8jn»<»,ss^«a»sa»»ã^ *..*.. „• . r.#.,^,v..'«-^/',

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Um edifício de aço com 630 rg^trosde altura.

Um. bairro de negócios —A.venidas entre blocos colossacs de casas gigantescas

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A ponte N w Ycrk-Brocklin coberta por uma plataforma p.?ri a"r;plnro.s. O mesmo illuminado durante a noite.

Coram os Gregos que construíram a primeira estradade ferro, 600 annos antes de nossa Era.

A via foi traçada atravei de uma montanha, nocaminho, que conduzia ao templo de Delphos e nellaiam encaixadas as rodas dos carros, que transportavam

reres sagrados ou otjectos destinados aos sacrifícios.Os trilhos eram de madeira. Tinham em seu cen-

tro uma ferida de muitos centímetros de profundidadee formavam duas parallelas, separadas per uma dis-tancia de 1 metro c 40 centimetres.

51

10° Anno—-N. 2—Julho 1926fiuSe/yiZio

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As cstaractas do Niagara, tão fâmosasji.-> rfundo inteiro, têii ap?nas 52 m tros de altura. Está, pois, muito longe de ser a maisalta do mando. A de Kalambo, descoberta em 1913, nn-nort; da Rhodesia, t-m 490 rmtros ;<» mas não cahe, escorre torrencialment?por una encosta extr2mam?ht2 íngreme mas que não chega a s r Vertical. Por isso a cascata mais alta do mundo é, ao que parece,a qu.* s: vê na gravura acima. Formada pdo rio Tsita, na Colônia do CibD, precipita-se de uma altara de 115 metros, em uma

largura, que chega a s r de 100 metros na ep^cha da cheia.

Um homem singular Faüeceu recentemente emNew York um millionario,o Sr. Frank Munsey, que

teve como necrológio verdadeiras descomposturasTendo sido proprieta-

rio de umas duas du-<ias de jornees e revis-Ias importantes e de unsquarenta milhões de dol-lars, que legou a ummuseu de New York pornão saber, talvez, c quemds deixar, sendo, comoera, homem rigoroso ecorrecto, é difficil encon-trar explicação para aattituce de seus contem-porancos.

Citaremos porem ai-guns de seus rasgos ty-picos, que talvez nosforneçam a chave d'essemysíerio.

Uma serie de arma-zens de ser.cos e molha-dos. espalhados por todosos Estados Unidos, foi oinicio de sua fortuna.

Estchelec i me nto, quenão desse pelb menes100 dol lars de lucro li-quido ao fim da semana,era fechado immediatc-mente.

p0uco dchois de teradquirido o New YorkHerald, surgiu, certanoite, na redacção, me-méritos antes das machi-nas rodarem è, ao vertrez mesas oecupadaspor homens de cabe liosgrisalhos, indagou quemeram.

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O RIGOR DO INVERNO NOS E.STAD.3S UNIDOS — Asp^Ct'") ÔZ UHia C3Sade New YÒr.< após urn incêndio. À agu3 lançada p Ias mánáuí-iras

dos bombeiros g..l.)u. dando pittores^o aspecto á fachada

Trez redactores — responderam-lhe.Que os despeçam immediatamente — disse —

São muito velhos.No Telegram, outro de seus jornaes new-yorki-

nos, observou um homemde uns vinte e cinco an-nos, rodeado de papeise telephones.

Quem é este se-nhor? — inquiriu.

0 "chefe" do ser-viço de Informações —responderam.

Que o despeçam —disse elle — /?' muitomoço.

Por serem surdos, qua-tro empregados doWashington Post forampostos na rua, sem a me-nor contemplação.

Um dia melteu-se-lheem cabeça que em NewYork havia jornaes demais isto é, que a im-prensa lucraria muitocom uma poda radical.

Comprou o Press, quetinha setenta mil exem-plares de circulação euns quarenta annos devida e matou-o.

Comprou o Mj.il comuma tiragem de cem milexemplares e vinte outrinta annos de vida. . .e rno.tou-o egualmente.

Comprou o Globe, quetinha uma tiragem decento e setenta mil exem-plares e cento e pico devida e também o envioupara o cemitério.

Demonstração taipa-

10.° Anno — N. 2 — Julho 1926

vel de que não énecessário ver mui-to claro para o.c-cumular uma for-tuna. Enterradosesses jornaes deprestigio, surgiramoutros trez diários— os mais mal fei-tos e escandalososdo paiz.

Ás idéias impor-tavam-lhe pouco.Os homens menosainda. 1 nlellec-tualmente era deuma mediocridadelamentável. A uni-ca cousa que lheinteressava era odinheiro, para do-minar, econômica-mente, situações epessoas. . .

Em summa, erao cidadão norte-americano typicode ha meio século.

Hoje, seus con-cidadãos envergo-nham-se de seusactos e criticam-omesmo depois demorto.

k Inglaterra encoraja aemigração das

mulheresEl Ia se csfor-

ça, com effeito,para resolver umdos mais curiososproblemas crcadoscom o fim daguerra : o do ex-cedcnte das mu-lheres sobre oshomens.

No recensea-mento de 1924,este excedente ai-cançava a cifraespantosa de ummilhão e novecen-tos mil e avalia-se em quinhentosa seiscentos mil onumero de moçasem edade de ca-sar, que não en-contrarão, ou pelomenos não têmgrandes probabilidades, mesmo estatísticas, de en-contrar um marido na Inglaterra.

A solução do problema, é o da emigração dasmoças inglezas para as possessões britannicas ondeé avaliada em setecentos mil a mais a populaçãomasculina. Em princípios do próximo mez; umagrande legião partirá para o Canadá, uma outra paraa Nova Zeelandia.

Mais de cem moças jáde Novembro.

Este déficit dos homensconhecido antes da guerra,excedente dos rapazes sobrenas estatísticas de nascimentos : a mortalidadeé muito maior entre os homens durante a pri-meira infância e durante toda a jvjda^-.._de—resto,cada anno emignava da Inglaterra maior numero

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53

Outro aspecto da casca ia mais alia do mundo. Os dbüs homens collocados no primeiro plano permittemfazr id_ia de suas proporções.

de homens do que de mulheres e a guerra ceifouperto de um milhão de homens, esposos actuaesou futuros.

embarcaram em fins

na Inglaterra já eramáu grado o ligeiroas moças registrado

As"livrosnadosporque

publicações do governo inglez chamam-seazues", porque geralmente são encader-

com capa de papel ou fazenda azul eé esta a côr officialmente reconhecida

nesse paiz.Na França a côr das publicações officiaes é o

amarello.A Hespanha adopta, para o mesmo fim, o

vermelho; a Bélgica emprega o cinzento; a Itália,o verde; a Allemanha, o branco; a Áustria, o ver-melho; os Estados Unidos, o vermelho e o azul; ePortugal O branco mais escuro do que de ordinário,

O Brasil adoptou também o verde.

O " An no — N 2 — Julho 1926

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54

CASAS DF MINEIROS NO KLONDIKE SIBERIANO — Tem esse nome a região nordeste da Sibéria, onde ha_ grandes minasde ouro sob o gelo eterno. Para que resistam ao peso da neve as habitações subterrâneas dos mineiros d essa região sao cobertas

com armaçõss feitas com enormes toros de madeira.

0 QUE DIZENTOS PÉS A forma dos pés en-cerra um mundo de rc-

velaçõcs no tocante ao caracter das pessoas.^ Nadadiremos sobre as linhas das palmas dos pés. NoOriente estudam-as com tanto cuidado como as dasmãos e sustenta-se que se acham em corresponder.-cia com as primeiras. Lá, porem, é fac:l o estudo,porque a maioria da gente anda descalça.

Contentemo-nos, por-tanto, em examinar s;n-gelamente os pés cal-çados.

Podem classificar-seos pés em trez varieda-des perfeitamente dis-tinetas :

1 .a — Os pés gordose curtos. 2.a—Os lar-gos e ossudos 3.a—Ospequenos e delgados.

O pé curto e gordoindica em primeiro lo-gar versatilidade e vi-vacidade. Pertence qua-si sempre a pessoaseffusivas, de exccllentecoração, propensas a di-vertir-se e que dispõemde mais enthusiasmo doque constância.

Se o peito do pé éalto e bem arqueado,indica habilidade diplo-matica e penetração.

O pé largo e ossudoindica resistência, tena-cidade e caracter cner-gico. Os que os pos-suem têm mais affeiçãoao trabalho do que asdistracções e tomam to-das as cousas a sério.Não serão tão valentesnem tão argutos comoas pessoas de pés gor-dos e curtos, porem se-rão mais perseverantesnas affeições e nosactos. Têm em geralmais aptidões mecânicase scientificas do queartísticas. São, geral-mente, pessoas honra-das, cuidadosas, boas

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UMA PESCADORA EMÉRITA — Lady Broughton, e-posa desir John Delves Brou>?hton, coti duas de suas prezas apanhadas

ao largo da ilha de Sta. Catalina, na Califórnia.

para os amigos c também más para os inimigos.O pé pequeno e fino é distinetivo de aptidões

1 literárias, musicaes c poéticas. As pessoas, que ospossuem, são quasi sempre diff.ceis de contentar,pois têm o gosto adulterado. Este typo de pé revelamais delicadeza do que valentia, mais sensibilidadee agudeza do que valor e força de vontade.

Os pés com joanetes revelam pessoa methodica,affeiçoada a clareza e áordem material e phy-sica cm todas as causas.

Quando os dedos dospés são gordos revelamforça de vontade; se sãopequenos, o contrario.

Pelo exame do calça-do que uma pessoa usa,tiram-se deducçoes im-portantes.

Os que usam calçadomuito estreito e emponta são geralmentehomens ou mulheresque attendem mais ávaidade do que á com-modidade, que tratamde passar o melhor pos-s:vel sem trabalhar etêm a preoecupação dechamar a attenção detodos e apparentar maisdo que cm verdade são.

A ponr.a redonda, áfranceza, é signal degênio altivo e pouva ounenhuma preoecupaçãosobre o que os outrospensam a seu respeito.

O homem cjue usacalçado de ponta quasiquadrada, é geralmentedotado de muito sizo etem tendências utilita-rias. E' quasi sempredecidido, grato e poucopropenso a se deixardominar.

O contrario se podedizer dos que usamconstantemente boti-nas de verniz: gostammais do elegante do quedo útil e de fazer figurano meio social.

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10.° Anno — N 2— julho 192v

Resimo da parte já PUBI.!-cada — Arthur Maujean, um j -vem tabellião de Paris, regressavaá tarde de seu carotrio, quanoo,ao passar por uma palacete do?Campos Elyseus, foi chamado poruma menina, que estava a umjanellado pavimento térreo. En-trou e encontrou, num gabinete de g==trabalho, um senhor edoso, queapenas teve tempo para lhe en-tregar um papel dobrado, mur-murando:.

— A nenhum d'elles... só-mente a. . .

E cahiu morto. Sem saber oque faça e não ouvindo rumor nacasa, Maujean deixa-se levar pelamenina até o 2.° andar, onde umrapaz, que a creança chama "tioAlfredo", vem a correr e chamaseu irmão Jorge, que está jogan-do e bebendo alegremente comalguns amigos em s^us aposentosdo 1.° andar. Então,açodem tam-bem criados c Maujean vem asaber que o morto é o milliona-rio norte-americano Roberto Har-dy. Alem de Jorge e Alfredo vi-ve alli. um terceiro filho, viu-vo, Lionel, que sahiu de casapoucos minutos antes.

Tendo o Sr. Hardy morridosósinho e de súbito, os filhos man-dam chamar o Dr. Bressant,velho amigo da família, que, aochegar, exige a presença da poli-

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QUAL DOS TREZ?

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Seus irmãos tinham um caracter mais ardentee menos concentrado do que o seu. No emtanto,embora com esforço visível, não fizeram objecção.

O agente lançou um olhar significativo a seujovem çollega Doucet, que continuava a meu lado.Este ultimo voltou-se para mim e disse-me em vozbaixa.

Encarregaram-me de uma tarefa e não co-nheço a casa. O senhor já esteve lá em cima?

Passei por alguns salões — disse com vozpouco alentadora — Mas não vejo em que lhe possaser útil. . .

A casa tem quatro andares como, as outrasd'essa rua ?. ..

Penso que sim. . .Esfregava as mãos lentamente, com ar imbecil.

Mas sua attitude era affectada. Cruzou o vestibulovagarosamente. Ao chegar á porta da bibliotheca,afastou-se para deixar passar miss Sangey, que pare-cia querer entrarnessa sala.

Quando ajovem passava anteelle, disse com vozcontida, mas intelli-givel :

Quatro an-dares. . . Vej amospor onde devo co-meçar. . . pelo pri-meiro ou pelasaguas-furtadas? Ah!

acrescentou su-bitamente sorrindo

Já sei.E dirigki-se ra-

pidamente para aescada. Ao ouvirapalavra aguas-ftir-tadas Jennv estre-mccera.

Com razão ousem ella, era claroque os rcpresentan-tes da justiça que-riam agir rápida-mente. Com umolhar severo, Rollindeteve todos no sa-lão, emquanto o jo-vem agente se in-

M_*rJPfr.:_&••»? ___ — __L_i_.MWC______/BjBfl t\ 4____T__IIl__•¦'_¦_________ V_¦_________***___(_______ _»____'&H_i--TmR iflM-». *_*_.;*¦__[ __i ¦¦ ¦IH PlL^iPYVfiPValHftSpncwrc '•*^_EF8_g _^>qp> m* 'TM P

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O DESENVOLVIMENTO DA RADIO-TELEPHCNIA NA INGLATERRA Orchestra Ccoros do Wolverhampton Club de Radio de Birminghan.

cia por ser evidente que o donoda casa morreu envenenado poruma forte dose de ácido prussico.

Impressionado com a phrase"A nenhum d'elles. . . somente a"— Maujean nada diz aos filhos domorto sobre o papel, que lhe foiconfiado. Diz apenas que foi cha-mado pela menina ( que é filha deLionel ) e assistiu aos últimosmomentos do Sr. Hardy. Nessemomento desce dos andares süpe-riores uma moça, que lhe dizemser miss Jenny Sangey, sobrinhaorphã, que servia como secreta-ria do Sr. Hardy. Ao saber queseu tio morreu ella manifesta pro-fundo desespero mas não surpre-za, como se já esperasse por esseacontecimento.

O commissario de policia veri-fica que o Sr. Hardy bebeu, poucoantes de morrer, um cálice de vi-nho, que lhe foi levado por seu filhoLionel. Mas o creado que poz essevinho no cálice explica que o res-to dagaxi_3Í_!-_íòL.bebido por Jor-

e seus amigos, que nada sen-tiram. Maujean resolve entregar

_____ o papel que lhe foi confiado pelo_==««P morto a miss Jenny. Mas aberto~ty esse papel vê-se que elle está em

branco. Mas como desappareceuo final de uma carta, que o Sr.Hardy estava escrevendo, o com-missario manda procural-o por to-da a casa.

terna va com passes rápidos pela escada. Só Lionelconseguiu permissão para acompanhal-o, por temer,que ao vel-o entrar em seu quarto, Clara se ate-morisasse.

Pelo olhar inquieto com que Jenny seguiu osdous homens, comprehendi que esse acto não dei-xava de lhe causar certa inquietação.

Todos, alem do mais, tinham ar contrafeito,excepto o Dr. Bressant, que faliava animadamente aRollin. Aqui e alli um fragmento de phrase chegavaaté meus ouvidos."— Tinha um horror instinetivo aos venenos.Nunca tomava um medicamento sem me consultar. . .

"Todos os symptomas. Não posso admittir quese tenha envenenado."

Jenny, de quem eu não podia afastar os olhos,parecia preparar-se para soffrer uma nova provaçãoao regresso do jovem agente. Apezar d'isso foi paramim uma penesa surpreza, quando o passo d'este

resoou na escada,vel-a levar a mãoao peito. Era comose o papel se encon-trasse alli oceulto enão nas aguas-fur-tadas.

Approximei-meda jovem. Apezardos olhares, que melançavam Jorge eAlfredo. entabolcicom ella uma curtaconversação, tratan-do de reconfortal-ae m anifestando-lhetoda a sympathiaque me inspirava.

Pouco depoissurgia Doucet. Ti-nha em mão o pc-daço dc papel alme-ia do.

— Encontrou !— murmurou Jennycom voz extineta.

O Sr. Rollin to-mou o papel uniu-oao pedaço, que con-serva ra na mão edepois ao borde ras-.gado da machina.

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fkSefftído IO.- Anno — N. 2—Julho 1926

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Sr. Sntiago15 ( bis ) Bor-

sua apreciada de 15

Os dous homens inclinaram-se juntos para o ao-cumentoassim reconstituído e que apresentava age-ra o seguinte aspecto :

"Paris. 17 de Outubro deTisserand — rua São Marcos;deux."Senhor. Em resposta -do corrente, referente á emissão de cem mil acçoesde cem francos cada uma, da sociedade das mi-nas da Callombrosa, rogo que me transmitia o maisbreve possível as informações seguintes, a respeitod'esse. negocio: ,-;,'- ,•'Io Rendimento exacto dos cinco últimosannos. .-"2.° -~ Estado áctuâl dos trabalhos um demeus filhos me. . .

Rollin deixou ouvir um ligeiro assovio. U rostode Doucet alargou-se visivelmente

Diga-nos o que ha? - exclamou Alfredo.Depois de ter lido as ultimas palavras, ficou

nallido e exclamou:E' espantoso! Não faltava senão isso!

A voz de Rollin ergueu-se, sempre tranquilla ebenevola. ••-• ,.

-— Agradecerei muito a miss Sangey se nos dis-sesse como se encontrava esse pedaço de papel naságuas furtadas.

A jovem, que era a única cujo rosto nao expn-mia curiosidade a respeito das palavras escriptasnesse papel, respondeu immediatamente, sem pro-curar mais subterfúgios:

— Fui eu quem o levou para la. Vi que meu tio

ja^ia morto em seu gabinete de trabalho. Temendoque elle tivesse soffrido um ataque, quando escreviana machina approximei-me d'esta e percorri com osolhos a carta, que alli se encontrava. Imaginem mi-nha surpreza quando li essas linhas. . . essas palavrasaceusadoras! Jorge, Lionel, Alfredo! — proseguiu comvoz vibrante, fixando alternativamente em cada umd'elles um olhar, que os fez baixarem os olhos. —

Não sei qual dos trez tem sobre a consciência o pesode tão negro delicto. Mas é claro que um de vocêsé designado aqui pela própria mão de meu tio, comoo autor d'esse crime espantoso. Falle Jorge, FalleLionel. Falle.. Alfredo,! Justifiquem-se. se o podem. . .Seria para mim um tão grande allivio.

E Jenny cahiu, desfallecida. . . Nenhuma vozrespondeu á~sua. Nenhum dos trez irmãos fez ummovimento. A espante-sa aceusação parecia ha-ver lhes cortado a pala-vra e até o uso de seusmembros. Ficaram mu-dos e immoveis.

CAPITULO vm

Ati-az do biombo

Finalmente, ergueu-se uma voz estrangula-da pela emoção :

Não fui eu, Jen-ny, juro-o !

Era a voz de Alfre-do, que se adiantou paracila, com as mãos juntase o olhar supplicante.Mas Jenny, afastando-ocom um gesto respondeuapenas:

Tome um de vo-cês a palavra, pois podeisentar seus irmãos desuspeita confessando seucrime! Não se approxi-mera ! Não me toquem !— exclamou, quando Al-fredo fez um gesto paratomar-lhe a mão.

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O jovem retrocedeu, ergueu a cabeça com al-ti vez e disse - « E' muito precipitada suspeitando assim dosdemais. Jenny. Por quem nos tomas, que te deixasinflulriissim contra teus próprios primos, baseando-teem uma phrase incoherente, no final de uma cartainiciada com sangue frio, mas terminada nas ânsiasda morte? Eu... confesso, necessitaria de muitomais para conceber uma suspeita contra ti.

Miss Sangey, mais tranquilla agora, levou amão novamente ao seio. Lentamente retirou do cor-pete uma carta, num gesto, que pareceu levar aocumulo a agitação dos trez irmãos.

Eis aqui — disse ella — o que explica minhaattitude. Vocês me receberam nesta casa como umairmã c teriam certamente direito de extranhar minhaattitude, sé este papel não existisse. Consideras in-sufficientes as poucas palavras ultimas traçadas pormeu tio, taxando-as de incohcrcntes e obscuras. Dirástambém que esta carta, escripta ha cercajde quatromezes, não é clara 'l. . .

— Senhor — acrescentou ella voltando-se parao inspector Rollin — Ha cerca de um mcz meu tioesteve doente. Não era uma enfermidade grave,mas os remédios prescriptos — o Dr. Brcsant po-dera confirmal-o —eram d'esscs que offerecem perigoqaundo são administrados em doses fortes. Todosnesta casa sabiam d'isso."Uma noite... — Meu Deus! Como dizel-o?— meu tio julgou que alguém tocara no frasco quecontinha sua poção. Então escreveu esta carta, en-carregando-mc de cntregal-a a quem competisse casoelle." Não é preciso dizer mais... Já devem tercomprehcndido. Mas como esta carta está dirigidaa meus trez primos, conjuntamente, o senhor permitteque elles a leiam sem testemunhas? Faça-os jurarrcspeital-a, dcvolvendo-a intacta a minhas mãos,depois de à terem lido. E' o único favor que solicitopara elles e que lhe peço de joelhos. Pense no quesoffri ao ver que eram inúteis todos os esforços queemprchendi para os livrar d'esse aborrecimento".

A linda moça estava tão pallida que, mais umavez, julguei que cila ia perder os sentidos. Mas do-minou-se e entregou a carta a Rollin. Este, depoisde ter dirigido um rápido olhar ao sobrescripto, cn-tregou-o a Lionel, por ser este, entre os trez, o quemenos perdera o império sobre si mesmo, no meiode tantas emoções.

— Deus me guardede recusar aos filhos oprevilegio de serem osprimeiros a ler a ultimacarta que lhes foi dirigi-da por seu pai.

Até lhes permittiupassarem, afim de leressa carta, para a salacontigua. Mas.deixou aporta aberta para nãoperder um só de seus mo-vimentos.

— Bem vê que eunecessitava de um amigoneste momento — disseJenny, voltando-se paramim.

Eu lhe dirigi umolhar cheio de commise-ração. Nunca vira umamoça em situação tãocruel. Dous d'csscs rapa-zes, se não os trez, con-tra os quacs ella se viraobrigada a lançar essaaceusação terrível, aamavam. Alfredo comum ardor que não po-dia moderar. Jorge, deum modo mais retrahi-

Um ei.ephante branto — Pda primeira vez as autoridades indi-genas da Birmânia consentiram em vender a um europeu umelephante branco. O animal, ainda adolescente, está a-iora emviagem para Londres, onde vai ser recolhido ao jardim zoológico.Nossa gravura mostra-o atravessando uma aldeia birm-ine ondeos habitantes se ajoelham a sua passagem, porque os elephantes

.d'essa côr são considerados sagrados.do, talvez, mas egual.mente sinceroe profundo

10.q Anno — N. 2 — Julho 192b f£&£pfo

lv

A senhora não poderia ter conservado secretaessa carta? — aventurei-me a perguntar.

O olhar franco e estupefacto que me dirigiuencheu-me de confusão.

E' talvez a ultima vez que os vejo reunidos.E meu tio recommendou muito que os fizesse lerema carta juntos.

Mas já Rollin se adiantava para interrogal-ade novo. Eis as informações, que conseguiu:

Ella não sabia o que continha aquella carta.Seu tio a escrevera, quando guardava o leito, em con-seqüência de um incidente do qual fallava na pro-pria carta, que vou reproduzir por completo. Em-bora só muito mais tarde, conhecesse seu conteúdo,convém reproduzil-a desde já afim de facilitar acomprehensão d'esta narrativa."Jorge, Lionel, Alfredo:"Nem sempre fui para vocês um bom pai; masao menos tratei-os sempre com justiça."Vocês, desde que são homens, têm me dadofreqüentemente motivo para queixas. No emtantojamais lhes neguei cousa alguma, por mero capricho"ou

pelo desejo egoísta de me evitar desgostos.No emtanto, aos olhos de um dos trez, minha

vida tem tão pouco valor, que está disposto a re-correr a um crime para se libertar de mim. Não lhesparece monstruoso que um de meus filhos, educadospela admirável mulher, que foi minha esposa, nãotema se tornar parricida? Em dous de vocês estepensamento deve despertar um horror, que é meuúnico consolo em tamanha desgraça.

Com cffeito nada me fará acreditar, que o actocriminoso, que surprehendi, tenha sido concertadopelos trez em commum. Ha um culpado entre ostrez, mas só ha um e, temendo que esta aceusaçãopareça aos dous innocentes chimera, insensatez, creadapela febre ou pczadello, vou relatar aqui o que se pas-sou hontem á noite, em meu quarto, o que contei aJenny, quando me perguntou esta manhã, por queme encontrava tão desejoso de ver vocês antes desahirem, para acudir a seus prazeres diários.

"Eu dormitava. A lâmpada, que nunca permittifosse apagada em meu quarto, desde que me encontroenfermo, projectava grandes sombras no tecto e nasparedes. Essas sombras eu as sentia atra vez de minnasomnolencia como também o reflexo da luz da Iam-pada da escada, na vidraça, acima da porta de meu

quarto. Essa luz me fazia companhia em minhas

longas noites de insomnia. Isso talvez, pareça infan-til, mas foi essa luz, que me permittiu recusar a offertaque me fizeram freqüentemente de velar-me por tur-nos. Repousava eu assim, quando, súbito, essa luzse extinguiu."Isso me surprehendeu porque dei ordens ex-pressas para que nunca fosse apagada antes do ama-nhecer, quando os creados descem."Não me movi, embora esse facto me mantivesseacordado. Ficjuei immovel, attento aos menoresruídos, provocados pelos passos da pessoa, que vieradesobedecer assim a minhas ordens formaes.

"A principio nada ouvi. O culpado, fosse quem

fosse, afogava com prudência o ruido, susceptívelde revelar sua presença. Escutei com attenção, cadavez maior, quando ouvi abrir a porta suavemente ealguém entrar com passo cauteloso, fazendo largaspausas, como nunca fez nenhum membro dafamília, quando vem durante a noite verificar seestou dormindo bem."Vacillei entre a idéia de dar alarma e a de con-tinuar immovel e deixar-me despojar tranquillamentedo dinheiro, que saccára do Banco nesse dia. Nesseinstante ouvi sussurar em voz baixa a palavra

"Pai!"

como fazem vocês freqüentemente quando desejamassegurar-se se durmo ou se estou acordado."Porque não respondi a esse appello? Què sehavia passado entre nós? Que havia eu observado,nestes últimos tempos, na condueta de vocês trez,para guardar assim silencio?"Não tinha motivos justificados para desconfiarde qualquer de vocês. Sabia que tinham dividas,mas nada me dava a pensar que tivessem tão urgentenecessidade de dinheiro, que não vacillassem em for-çar minha escrevaninha.

"E, no emtanto, esse passo furtivo, essa respi-ração contida, essa sombra, que se alongava cadavez mais sobre a parede! Tudo isso não era de umfilho inquieto, que vem velar o spmno de um paienfermo."A escrivaninha está do lado da janella e paraesse lado dirigi meu olhar, esperando descobrir aidentidade do intruso no momento em que passassesob a luz da lâmpada."Mas o visitante não dirigiu seus passos nessadirecção. Approximou-se, ao contrario, do toucadorem cuja parte superior se encontra a estante ondeestão meus medicamentos.

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^ ,^^^,o c<= r-nrlíi vpz mais raro em todos os mares do mundo. SeuO PEIOR INIMIGO DA BALEIA ^^^"g^^Sgif 35». po"r sua ferocidade. Armados com dentes agudissi-pei.br inim,go não**

^2^^|^g||^^Çal vigor que chegam a se elevar vanos metros aema d água.

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j^JjSySãfc 10.° Anno— N 2— Julho 1926

"As cortinas da cama impediam-mc de ver essaparte do quarto, mas meu ouvido attento percebeuimmediatamente o tilintar produzido pelo choqueou melhor o roçar de um frasco contra um copo."Jorge voltou enfermo ou então é Lyonel queestá atacado de uma de suas terríveis enxaquecas :tal foi o pensamento consolador, que me veiu."Necessitei de um serio esforço de vontade paraconter minhas palavras e não perguntar quem estavaenfermo e qual era o remédio que vinham buscar."O instineto particular de que fallei antes,Jveiuem meu soecorro. No mais profundo silencio, ouvia mão mysteriosa tacteando entre as garrafas e fras-cos. "De súbito, um suor frio invadiu-me todo. Umespantoso pensamento acudira a minha mente. En-tre os medicamentos alinhados na estante, se encon-trava a poção, que eu tomava todas as noites. Todossabiam que esse remédio, dado em dose forte era umveneno dos mais violentos. Era isso o que um demeus filhos procurava ?"Jorge teria apostado novamente nessa malfa-dada égua que acabará por arruinal-o? Ou Alfredo,o querido de meu coração, o que sua mãi moribundapoz em meus braços, supplicando-me que tivesseespecial cuidado com elle, terá confundido com umainvencível repugnância da vida o aborrecimento,que se apodera freqüentemente dos filhos de homensricos? Conheço os desesperos súbitos, que atacammuitas vezes a juventude."Mas não. O que revistava minha estante nãopensava no suicídio. Senti-me desfallecer quandome dei conta de suas verdadeiras intenções. Lenta-mente, muito pausado, approximou-se de minhacabeceira, ao alcance da mesinha onde se acha ocopo com medicamento, para caso eu despertasse.,estando só.

Poderia ter me levantado do leito, interrompidoa obra criminosa e saber de uma vez por todas qualde vocês tinha a alma tão negra para perpetrar simi-lhante crime. Mas estava gelado de terror, meusmembros se negavam a servir-me; estava incapazde fazer o menor movimento."Recordei-me de uma observação que me fizerao Dr. Bressant, poucos dias antes:

— Se o senhor não fosse um homem prudente,acreditaria na presença, em seu corpo, de uma substar.-cia que, em outras circumstancias e cm outro quenão o senhor, denominariade veneno!" Achei graça, no me-mento, mas ia ter, em breve,a prova visível de que omedico não poderia ter fal-lado melhor."Por uma d'essas ca-sualidades que é conven-cional denominar-se de pro-videncial, alguém acabavade accender o bico de pazdo patamar da escada. D:-visei, então, entre as anti-gas sombras, que eu tãobem conhecia, uma nova, ade uma mão, que seguravaum frasco. Essa sombraultrapassava a linha verti-cal do biombo e eu a viaapproximar-se, com lenti-dão, mas sem hesitação, damesa onde se encontravameu medicamento."Fascinado

por essa vi-são, não pensei em gritarnem chamar por soecorro.Limitei-me a seguir com osolhos a sombra reveladora.Só via o braço. Iria até ofim, ou se deteria sob odomínio de hesitação ou re-morso? De facto. deteve-se

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um momer.to e meu coração esperançacío bateu for-temente. Infelizmente desenganei-me logo. Ouviuma gotta, depois duas, trez. . . uma dúzia, emfim,cahir em meu copo. Esse ruido, por^ mais fraco quefosse, fez estremecer o coração mau do filho des-naturado. Quando retirava precipitadamente a mão,ergueu-a bastante para que cu visse, por um mo-mento, o frasco, que continha um rotulo de avisocom a palavra

"Veneno", cm grandes lettras."Não havia mais duvidas. A dose do remédiocontido cm minha poção fora triplicada pela mãode um de meus filhos. Qual d'c!lcs?..."Naquelle momento, fiquei tão acabrunhadopelo desespero que nem sequer pensei em verifical-o.Somente depois me veiu o violento desejo de conhecero culpado."Dominando o melhor possível a emoção, queme opprimia, chamando á mim toda a faculdade defingir, agitei-me vagamente sob as cobertas e mur-murei com voz somnolenta'

"Quem está ahi ? E's tu, Jorge? Se és tu, dá-me minha poção.

Não houve resposta, portanto não, era Jorge— pensei. E nrosegui.

"LioneÍ! — Estou ouvindo um de vocês andarahi. . ."Nenhuma resposta. Não chamei por Alfredo.Não tive coragem para tanto. Elle é o ultimo filhode minha pobre Alxe. Mas será injusto para comseus do^s irmãos, não pronunciar também seu nome?"Durante um momento, ninguém se moveu pordetraz do biombo. De súbito, ouvi alguém que seesquivava rapidamente e depois o ruido de uma portaque se fecha cautelosamente. Comprehendi que meuenvenenador acabava de sahir do quarto por umapequena porta que dava para a escada."Tentei saltar da cama e caminhar até o com-mutador da luz electrica, mas as forças me faltarame eu cahi. Devo ter ficado por mu'to tempo desacor-dado. porque quando voltei a mim e depois de variastentativas infruetiferas consegui voltar para a cama,batiam duas horas em meu relógio de cabeceira."Não sabia o que pensar. Por outro lado, dor-mir era cousa impossível. Até o amanhecer, repasseiem minha mente os annos de juventude de vocêstrez, procurando em minhas recordações algum inci-dente capaz de me auxiliar a descobrir o culpado."Devo confessar cjue o resultado foi negativo.

No cmtanto, todos trez es-tiveram, muitas vezes, ex-postos a tentações diver-sas : todos cederam a essastentações com deplorávelfacilidade mas nenhum dostrez tinha em seu caracteralgum traço bem definido,a que cu pudesse me afer-rar, dizendo: "Este, ao me-nos é mnocenteV"Quando

pensei na natu-reza franca e generosa deJorge, veiu-me também áme^te seu caracter de es-banjador e as dividas, queacumula incessantementenesta cidade maldita. Seme consolava ante a idéiade nada poder censurar aLionel, em apparencia, meupensamento se encaminha-va para certos boatos, c]uetinham chegado a meus ou-vidos a respeito de relaçõessecretas, que o levavam aum ambiente onde o crimeencontra um terreno propi-cio á sua floração malsã.,"E Alfredo, o mais moçode todos, pela edade masmuito menos jovem por suaattitude para com seus si-

Um novo e inesperado astro-do écran — Um indioPelle Vermelha de raça pura, que acaba de ser contrac-tado pela "Fox Film Corporation" e tem, ao que dizsm,

extraordinariis dotes artísticos.

10° Anno — N. 2 —Julho 192b

milhantes, de que honoralibilidade dera provaspara que o só pensamento de que pudesse ser elleo culpado parecesse um absurdo, um ultraje ao bomsenso ?"Sem duvida, uma porção de outras recordaçõesmais doces se atropellaram em meu animo angus-tiado. Via os dias da juventude em que um recebiaum bom prêmio no collegio, outro deixava transpa-recer um^ sentimento nobre, Alfredo voltando len-tamente á vida, apoz uma enfermidade terrível, quequasi o levou para sempre. . ."Pode-se conceber,,para um pai, situação maiscruel? Qual dos trez, meu Deus?... V:"Em um momento dado recordei-me de que ofrasco maldito não fora collocado em seu logar, queo culpado em sua fuga precipitada o levara sem du-vida comsigo. Em que mãos se achava? Mas meucoração estremecia ao pensar no acto ignóbil, into-leravel, de manifestar abertamente as suspeitas, queme via obrigado, infelizmente, a acolher."E, alem do mais, minha poção! Estava semprealli, na mesinha de cabeceira. Se a encontrassemintacta pela manhã comprehenderiam que eu sus-peitava de alguma cousa. Manifestar desconfiançasera impeli ir o culpado a rematar mais rapidamentesua empreza."Como sahir de tal dillema? Em minha agita-ção encontrei um único meio. Estendendo o braçofiz o frasco cahir ao chão, onde o vi partir-se. Jul-gariam que um gesto tremulo de minha mão teriacausado esse accidente."Finalmente, chegou o dia. Depois de uma es-pera que me pareceu interminável, ouvi movimentona casa. Não me pude conter mais. Puxei o cordãoda campainha e perguntei ao primejro creado, quesurgiu, se Jenny já se levantara."No mesmo instante Jenny entrou em meuquarto, com um sorriso radiante nos lábios. Nuncaa vira tão formosa e cheia de saúde, de vida. Appro-ximou-se logo de minha cama e empallideceu ao vero estado lamentável em que me encontrava."— Não está passando bem, meu tio? Por quenão me chamou? Óh! Quebrou o copo da poção?"— Deixei-o cahir sem querer. Passei, é ver-dade. uma noite em claro. Por isso é que estou umpouco abatido.

"Ella curvou-se para recolher os fragmentos doCopo quebrado."Quebrou também o frasco..."Sua mão estendida para mim, exibia o frascofatal. Tinham-o abandonado alli, debaixo da mesa,em vez de carregal-o, como pensara a principio."Em vão tentei dissimular por mais tempo.Abraça-me Jenny, — exclamei soluçando —Que eu sinta ao menos um coração leal palpitar juntodo meu!"Ao mesmo tempo que me abraçava ella nãopoude deixar de manifestar o assombro, que lhecausavam minhas palavras."Que é isso, meu tio? Não ha outro coraçãoleal aqui em casa ? Jorge e Alfredo são tão carinhosose Clara gosta tanto do senhor. . ."—Por

que não citou Lionel?" — perguntei amim mesmo.— Depois esforcei-me, sem conseguil-omuito, para dissipar a impressão produzida emJenny por essa minha imprudente phrase; evendo-a preparar-se para sahir de meu quarto, sobo domínio de uma perturbação visível, apressei-mea chamal-a.

—" Ouve, Jenny... São tolices de velho... Oshábitos levianos de Jorge, os caprichos de Alfredo,vieram-me á mente, esta noite. . . Isso me aborreceuum pouco, nada mais... Mas, escuta, prefiro queclles ignorem isso."— Também eu não ousava mais citar o nomede Lionel. Ella apanhara o frasco e tinha-o entreas mãos, contemplando-o distrahidamente. De súbitoporem sua attenção pareceu fixar-se e quando euia interrogal-a quando exclamou :

"Noto que está muito mais vasio... Hontem,ainda, estava, por aqui. . .

Recordei-me de que era ella quem preparavasempre minha poção.De resto eu o deixara na estante. . . comopodia estar debaixo da mesinha ? O senhor teráaugmentado a dose? Oh! Fez mal. porque bem sabeo que o Dr. Bressant disse... . Que seria perigosotomar mais de trez gottas em meio copo com água."Eu não sabia o que responder. Estava para-lysado pelo desejo que acariciava em segredo desdeo dia em que ella veiu, com sua formosura, com seucaracter animado, espalhar um pouco de sol nesta

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1 A \yimPRiA MA INJCI y^TFRRA — Uma habitação de operários em Glasgow. Nesse aposento, que é a um tempo sala de jantar/\ ivuoni^i^ ín^i ii>vj^ .i e q.j£.r'co de dormir, vivem trez gerações de uma tamilia.

fcSeftpfdo 10° Anno —N. 2—Julho 1926

60

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triste casa; o desejo de que se casasse com um devocês. Por cousa alguma d'este mundo desejariavel-a partilhar minhas suspeitas. Tanto por seu in-teresse, como pelo meu, tinha que resolver so-sinho a duvida espantosa, que pesava sobre vò-cês trez.

"Ao vêr que eu não respondia e tomando, semduvida, meu silencio por uma prova de abatimentoella accrescentou:

"— Njão quero deixal-o só. Maria trará o ne-cessario para o nosso almoço. Que diz, meu tio?

Mas isso vinha de encontro a meu plano.— "Não, minha filha — respondi. — Vai atmo-

çar com teus primos. Precisam de ti para dirigir amesa. Alfredo tornou-se pontual, ha muito tempojá e Jorge também. Quanto a Lionel, sempre acordoucedo. Vamos. . . Quero te ver^ sorrir. . . ou entãovais me fazer ficar peior do que já estou. Tranquillisa-te. Estou quasi bom. Minha dor nas costas já cedeum pouco. Esta crise de tristeza e abatimento sãodevidas, certamente, ás reacções produzidas pelosmedicamentos. Quando se dissipar completamenteo effeito, voltarei a meu estado normal. Voltadepoisdo almoço; talvez precise que me respondas algumascartas, que espero hoje pela manhã. Diz a Mariaque traga a correspondência com o café.

"Ella sahiu e pouco depois entrou a creada coma bandeja. Emquanto a collocava sobre a mesa eservia-me café perguntei se todos estavam bem.Um "sim, senhor", pronunciado em tom de surpreza.foi a resposta que obtive.

— "Digo isto porque ouvi idas e vindas, durantea noite.

"— Era, sem duvida, a senhorita. Ouvi dizerque desceu, cerca da uma hora, para escutar á portado senhor, para ver se necessitava de alguma cousa.Segundo parece, foi uma sorte, porque encontroua lâmpada do patamar apagada.

"O pensamento de Jenny vindo velar meu somno

commoveume. Por outro lado, reflectindo bem,uma grande inquietação se apoderou de mim. Emque momento exacto havia subido? Não teria vistoa pessoa, que sahira de meu quarto, ao passar pelogabinete ?"Queria, custasse o quecustasse, ficar tranquillo poresse lado. Logo que Jennyvoltou, apoz o almoço, in-terroguei-a com prudência."— Pelo que ouvi dizer,minha filha, tu te incommo-das, algumas vezes, vindoexaminar se durmo bem. E'smuito bôa, mas prefiro quenão interrompas, assim, teupróprio somno. Se te inquie-tas a tal ponto, pede a Jor-ge cujo quarto é junto doteu, que venha ver comoestou.

— " Qual '. . . Elle tem

bôa vontade, coitado, mastem o somno tão pesado !"— Lionel então. Temsomno leve. Alem do mais,tem a mania de' passear deum lado para outro, durantea noite."—

Já não o faz hamuito tempo. Alfredo sim,poderia passar por aqui,quando chega. Porem, mes-

I mo elle, desde que o se-nhor anda adoentado, nãosahe mais, a noite. Nuncamais tornou a passar a noiteno club."Foi então que arris-quei a pergunta vital, tra-

tando.. tanto quanto possível, de dissimular minhaemoção."—

Quem estava de pé, ao mesmo tempo quevocê, esta noite? Estou quasi certo de ter ouvidoum passo de homem no patamar, pouco depois deterem accendido a lâmpada. Estava aberta aporta do quarto de Jorge? Não ouviste o ruido deuma porta que se fechava?

"— Não, meu tio. Subi. por assim dizer, logoem seguida. Mas o senhor disse isso de modo par-ticular. . . Que mal haveria em que um de meus pri-mos tivesse se levantado e eu tivesse encontrado algumd'elles no patamar?— Nenhum. . . em outra qualquer noite. Hon-tem, seria differente."Nesse momento, uma grande fraqueza se apo-derou de mim. Senti que precisava, sob pena desuffocar, de confiar meu segredo. Alem do mais, a pru-dencia mais elementar—o exigia. Jenny presentiaque eu tinha alguma cousa grave para revelar. Com-prehendi pela pallidez de seu rosto, pelo brilho febrilde seus olhos. Esquecendo sua juventude, esque-cendo todas as prudentes reflexões formadas duranteo resto da noite, puxei-a mais para junto de mim,até que seu ouvido ficou bem perto de minha bocea.Em poucas phrases, entrecortadas, pul-a ao correntedo espantoso segredo, que eu havia descoberto."Nunca esquecerei a expressão de seus olhos.Depois de me ter ouvido, até o fim, dirigiu-me comvoz estrangulada, a torturante pergunta que faziasem cessar, meu próprio coração angustiado: "Qual

dos trez ?" . . .Não soube o que responder, nem o sei ainda,

hoje. Vocês trez estiveram em meu quarto, poucodepois. Cada um se informou com a mesma solici-tude da noite cjue eu havia passado."Não me atrevi a tentar lêr nos olhos de vocês.Quando os vi todos alli, tive medo de encontrar asolução do terrível problema. . . Talvez o retratode minha pobre Alce, pendurado á parede, me per-turbasse. Pareceu-me uma profanação debater simi-lhante questão ante seus olhos tão cheios de amor econfiança."Jenny não perdera a esperança. Acreditavana innocencia do que ella preferia entre vocês, ne-

gando-se, por outro lado, adizer-me qual era. Era visi-vel, no emtanto, que ellanão teria um instante detranqui 11 idade, emquanto nãofosse conhecido o autor datentativa."Quanto a mim, a fclici-dade não pode mais existir naTerra. Esta noite, farei doa-ção a cada um de vocês deuma.quantia de dez mil fran-cos, em honra do anniversa-rio de meu casamento. Ta!-vez consiga, assim, despertara consciência do que desejameu dinheiro, até o portode querer sacrificar minhavida."Não alterarei meu tec-tamento. Limitar-me-hei aespalhar o boato de umagrande campanha na bolsa,em que tenho corrpromeiti-da a maior parte de meuscapitães e que exige umagrande experiência dos ne-gocios, para ser levada abem termo."Talvez,

por esse meio,logre retardar sufficientemen-te o instante de minha mor-te, para que possa, com otempo, descobrir, eu mesmo,o culpado.

(Continua no proxime numero).

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A-PRIMEIRA LEOA QUE VIAJOU EM AEROPL/ NO — Ur-p,ido por um contracto, o emprezario do ClympiaCircus, de Paris, teve de utilisar um aeroplano parair da capital franceza a Bruxdlas, levando uma bôa.A photographia mostra a attitude pouco airosa comque a rainha dos animaes desembarcou, ainda apa-

vorada com o ruido do motor.

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10.° Animo —N. 2—Julho 192b

Sacerdotizas de Terpsychore

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encia nociva se-bre elles.O maissensível dos mi-crobios aos ef-feitos das essen-cias parece sero da meningite.

As de limão,laranja e euca-lypto são muitoactivas.

Devemos con-cluir que certasregiões são fa-voraveis á recu-peração da sau-de e em algu-mas d ei Ias nãose conhecem en-fermidades en-demicas, porquesua atmospherase acha carre-gada dessesperfumes. Esteé o caso das re-giões onde seacha em gran-de quantidadeo eucalypto, alaranja, etc.

Por outro la-do os amantesde perfumes en-contrarão nestarazão um novoprete x t o paracontinuar ausal-os.

Examina bemse o que pr -mettes é justo epossível, porquea p r o m e ssa éuma divida. —Confucio.

Miss .Sarah Jane Helika, bailarina acrobaticanorte-americana.

Os micróbios não gostam do se perfumarForam feitas numerosas experiências

para estudar a acção, que podem exer-cer sobre os micróbios as differentesessências de limão, bergamotta, cravo,genebra, eucalypto, e aniz cstrellado.Os micróbios submettidos a essa expe-riencia foram o da meningite, da febretyphoide, da diphteria, do carbúnculoe o da estaphyloma.

Entre estes, ha alguns muito resis-tentes mas, apezar d'isso, ficou demons-trado que essas essências exercem influ-

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Miss Gwean Lee, da Ziegfeld Fcllies, de New York.Em baixo— Mlle. Andrée Barrai, bailarina frariceza.

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Fantazías norte-americanas* — As dohiadoras de corações__ ii ii -— ¦—r~~~^ '—* "rTr"-""*

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Dorothy Dicksoi e Quentin Tod, bai-larinos de Alnambra em Londres.

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deputadoseleitos pelasdezoito t r i -bus riffe-nhas. O pe-riodo eleito-ral é extre-

mamente agitado. Realisam, como entre nós,meetings, nas praças publicas apoz as horasda prece. Em cada tribu, o conselho munici-pai (djema) oecupa-se com os negócios locaestendo á frente uma espécie de prefeito deno-minado chiuk, mas a administração pertence aocaid nomeado pelo governo, que marca os im-postos e é ao mesmo tempo o chefe militar daregião. Todos pagam impostos salvo os indi-gentes e os grandes feridos da guerra. .

Os riffenhos possuem egualmente o impostosobre a renda: 5% sobre os rendimentos an-nuaes pagaveis em moeda ou gêneros.

O serviço militar é obrigatório para todos

A ZEZE' LEONE JAPONE-ZA. — Tendo obtido o primei-ro prêmio em um grande con-curso de belleza no Jap3o, aSra. Takahata acaba de chegara New York, contractada para

fazer alguns films.

Miss Dorothy Seacombe, famosa actrizaustraliana.

os homens validos dos dezoito aoscincoenta annos; depois dos cin-coenta os homens podem se alis-tar voluntariamente sob o estan-darte vermelho e branco com ocrescente negro de Abd-el-Krim.Os voluntários de cincoenta e ses-senta annos são, de resto, numero-sos na guerra actual e formam avelha guarda, que, por muitas ve-zes, tem dado provas de sua ener-gia e coragem. Os riffenhos sãopois bem organisados, tanto doponto de vista militar, quanto doponto de vista politico.

IO.* Àni>k> — N. 2 — Julho 1926

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"~i Historia da Terra e da Humanidade —-'' ""."¦ :--':"-"'•¦. . : ' . \j , .. '-..-•¦' , . :¦•¦¦..,'' —~~~— '

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CAPITULO IX

A CtVILISAQXO 6REGAFMCrCULO X

TERCEIRA PARTEOS POVOS, SUA HISTORIA E SUAEVOLUÇSO ATE' OS NOSSOS DIAS

PHRYGIA, LYDIA EOUTRAS NAÇÕES DA

ÁSIA MENOR(CONTINUAÇÃO)

Mas é provável que seus rigores sejam exag-gerados. Facilmente se concebe que um escriptorcáustico de nossos dias, seja elle quem fôr, satyrisesobre os Scientificos Ghristãos" de Boston e os pe-regrinos cath©licos de Lourdes, pudendo assim indu-zir o publico a julgar que nelles se encarnavam outrostantos traços salientes da sociedade de nosso tempo;e, não obstante, essa opinião seria falsa.

Muito mais notável; é o silencio de todos esses ob-sefvadores sobre a existência ou a difusão do chris-tianiismo na Grécia ou entre os povos de língua grega.Luciano é o primeiro que em seu "Peregrinus" nospinta a cega adhesão dos christãos a seu credo. Osljviros posterioresao Novo Testa-mento, as cartasde Plinio e as, aí-lusões de Tácitonos dão a enten-der què, no séculoi mmedi atamenteanterior já se co-nhecia o Ghristia-nismo em tódà aGrécia. Mas aprópria Egreja deCpryntho, á qualS. Paulo escreveutão commovedo*ras epístolas, nãoparece ter disfru-ctado vida prós-pera. Em relato-rios posterioresfalla-se de Dyoni-sio, o Areopagita,a quem mencio-nam as Actas, co-mo um martyrdoreinado de «Oorni-ei ano; mas essasnoticias, nas quaesos futuros chro-nistas da Egrejadeveriam basearsuas chronicas,são os únicos tes-temunhos, que sepossuem do de-senvolvimento da

O què tornava a situação mais critica eram osperigos exteriores que ameaçavam o Império nosfins do século III. Zenobia, a grande rainha dePáí-myra, acabava de se rebellar contra Roma, quandoestalou a primeira guerra com os Gòdos e os Herulos,tribus barbaras do nordeste (267dèrjrOis de Ghristo^lA primeira foi a precursora do renascimento do ppdexoriental sob os Sasanidas; ps segundos representarhapenas um episódio d'áqúella irrupção transcènderi-tal. -.:.:'- V."-..: .

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No que refere a Grécia, seriaoçiPsP qucrèr^tra-çàr um sçhemá dás divèrsáá guerras dirigidas potvários imj&rad^

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«-•D AM^icrn KvtnarvuMr ROMBARDEIA O PÒRTENON EM 1687. r~ P°r espaço de tíiíita annbsn^Nr7f5S os^nSP^ oc^Sa^ a Morèa e^o^ as águas «regas, ^eu^iümirfia foi dev^:(1686-1715) os Vençzianos^ ^PJJJgJ,- Cljias crandes qualidades de almirante não sã© contudo sufficien-iprincipalm^e a uinj^m ,^^im^tes para apagar a manchaJa^a.sor^c^cu nom if- -. atravez de todas as mudanças de crença e

migos e foram, geralmente, assassinados ao fim depoucos annoís l Devemos notar que, embora deça-dentes, os Gregos souberam então colligar-se e resis-tiram energicamente aos Bárbaros oçcupandp. »dsdesfiiladeiros do norte, taes como as Thèrmppila^.Mas quando os Godòs còmeçararn> como seus piferdecessores, a construir e a empregar os navios piratas,os resultados de suas incursões foram tèrriyeis. Aírota imperial ítèl-q«hia derrotado facilmente em bá-talha regular^ riias hão põdiá responder a todos psseus ataques, executados por destacamentos rripveis.Assim foi tomada J-thenas mas o aristocrata e illus-tràdo atheniènse víJejipo orgariisòü tima :resistêncianacional e sp seríaínnÍJinciada a apprdximáçãp da èe-quadra im^rial,:è^p^spu os GPdos v % J

Pa^sar/ér^cfe :&%$&. a epocha de Gonstantirio

fé christã na Gre- . ., *cia propriamente dita. Apezar de sua curiosidadepelas novidades espirituaes, nenhum' paiz.. resistiutão tenazmente á conversão. Verdade-^eja que essacuriosidade grega era apenas superficial e que asclasses mais serias da sociedade eram dos camponezes,apegados a seu culto e a dos philosophosj a perfeitos,isto é: as menos dispostas a acolher um novo credo.

Alguns historiadores concedem grande impor-tancia a outro traço característico dos séculos Il^eIII depois de Christo na Grécia: - a ma situaçãofinanceira do Império Romano e portanto da própriaGrécia. O luxo orientai ia absorvendo, os metaespreciosos e não existia no Occidente uma actividadeindustrial compensadora. Mas esses problemas eco-nomicos são demasiadamente complexos para quetratemos d'elles aqui.

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7udo10* A.MNO — N. J-w-Julho 1926

(330 -50 ídepiois de Christo ) na qual a Crecia foigrandemente interessada. A primeira capital doimpério mudou-se pára Constantinopla. que, em-borafundada còmb cidade romana, acabou por seconverter em centro dp mundo grego. Promulgou-se,alem do mais, o celebre "edito de tolerância' , reco-nhecendo-se officialmehte o christianismo. Mas nãose tendo prohibido ou perseguido as antigas religõesgregas, não houve d'esse pòntp de vista uma t ráns-formação sensível no paiz. Gonstantino favoreceuAthenas e súàs escolas, embora rivalissase com ^ljasà Universidade por elle estabelecida na nova capital:Quanto ao mais, as reformas administrativas, é fis-caès começaáá^^ a cabo poryGônstantino tendiam a supprimir as liberdades, que,como echo de sua antiga independência, a vGréciaainda conservavaV '-)*0àé&%ÇM

Até o reinado de Gonstaneio 11 (ânnos 353-159) hão foi promulgado umédito formal íçòntr^liberdade religiosa, prohibindò p ^íyteiámP. Entre©sbestudantes da Universidade de Atnenas iigy raramhão só Gregorio Nazianzenò e Báz lio de Ccsaréa,futuros campeões do christianismo,! Como ,também

ostentação, a theoria rtcoplatonica, que suavisava osysthema do divino Platão por. uma ética mais es-tricta, sem duvida pela influencia d© christianismoquè ò transformou em um pantheismo mystico ina-taçayel. Essa doutrina tornou o paganismo espirituale respeitável aos olhos dos christãos, projectando umultimo raio de luz sobre a Universidade durante sua,agonia.

Mas a Grécia achava-sé mergulhada, já, em milhorrores e desordens. Produziu-séuma serie de in-tensos terremotos, chegou do Egypto uma grandepraga e.as incursões de Bárbaros ameaçavam a pepu-lação e suas respectivas riquezas. Constantino ( as-sim como seus suecessores e a nobreza byzanthina ),ápoderou-se das obras de arte gregas para embellezara nova capital. O próprio Zeus, de Phydias foi trans-portado., Todos esses thesouros inapreciaveis, exce-ptp um, foram destruídos em diversos incêndios,geralmente provocados pelos tumultos.

Peior do que as pragas, os terremotos e as ca-réstias, foram as incursões dos Bárbaros, em parti-cuia r a de Alarico, chamada segunda invasão Goda.

Ehtrou na Grécia em 395 depois de Ghristo eHtBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBFrv^TvsiÃiâ

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™?ÜTOF^ MENINOS,^W

SÇfit- 5 9 P * ^?a esCoIa «special, onde eram educados para servir no formoso corpo dà guarda dos Janizaros Muitosdelleseieyaram-se até oecupar importantes cargos militares e^ivis. Dizem que Mahomet II.Timperador de CÒnstantitnOpla, fora educado nessa escola.

'o priricipe ¦ juliano; que tentou estabelecer o antigocredo nacipnal, jNJãò Obstante, foram declarados ilíe-faes,

pela vez primeira, òs sacrificíos do paganismo.echaram-se os itemplos e prohibiram-sè as procis-sõèsèòsmystérios. Mas poucos annos depois, tudo|sso reviveu com o imperador juliano, que subiu aot«ròno em361 e cujo reinado representouíumbrtlhRn-te oceaso da Grécia clássica. Se juliário tivesse vivi-domais alguns annos teriâmos* voltado aos temposde Adriarío, embora apenas temporariamente. Nãoéra possível já então^ conter o grande movimentode expansão do christianismo.

A Universidade de Éthen^g^liscrvoü atra vezde todas essas transformações t^íwa reputação maisdó que nacional. Gônstantino dotara novamenteâs * principaés cathedras e houve então sophistas(titulo honroso depois de ter *id®> dçsprezivel du-*fc(«te vários séculos ) e rhetoriços comparáveis aosMaiores eruditos da Grécia. Ma» o único ensinamentondigno d'ésse nome foi © qqe se revestiu de menor

segundo as relações conhecidas, não ficou no Polo-poneso outra çousa alem do chão limpo; Ao fim dedpus annos, Estillicon, general do império romano,logrou encurralar Alarico nessa península e mediante,um tratado, obrigOu-o a se retirar para o Epiro, ondese estabeleceu temporariamente na qualidade déofficiarsuperior do império. O curioso nesse caso éque Alarico representava uma heresia theologica.Tanto elle quanto seus guerreiros godos oceidentaeseram arianos ejpdiavam especialmente os christãosorthodoxos ( athanasianos ). Não mencionamos essagrande contenda religiosa, que em toda a parte sesobrepoz aos problemas práticos, senão por que, naGrécia, eila aggravou o selvagerismo natural dosGodos. Devemos acrescentar, que o único texto grego ^digno de ser lido sobre essa epocha é a collectanéade discursos de S. João Ghrisostomo, ouvidos eapplaudidos por uma audiência elegante em Gons-tantinopla. Os padres gregos do século IV devembôa parte de sua excellente eloqüência aos ensinos

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l-fo Anno^ N.Í2 — Julho 192b^^—* ~^mmC^

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sémi-pagâos da Universidade de Athenas è ao estudoda oratória clássica grega, ' ;<:,.,..A Grécia clássica recebeu um novo golpe* aofI,P?blicadc\0. ce!ebrc Co^igo dé Theodosio II( 435 ), que aboliu seus últimos reístos, taes cérhòas reformas ''lycurgi- *.cas" de Sparta e oAreopagò àtheniense.Causa assombro no-tar cjüão enraizadaséstàvlím és s a s reli-

antigüidade.;,vA propria unívTr^ida -dé de Athèhas conser-vava ante a de Córis-tahtinopla süè vida'própria. Ainda exis-tiam costumeis átticossumptuòsos e refina-dos. Tudo isso foi yar-rido pelo edito dé jüsrtiniand (cujo famosocódigo foi publicadoém 329), fechando asescolas atticas é sup-primindo as outrasrelíquias do paganis-mo.

Para estudar ecomprehender a Gre-cia d'aquHa epocha omelhor é estudar cer-tos acontecimentos dedata já estabelecida,acceitando os princi-pios geracs, que aèx-periencia ensinou aosinvestigadores. Não épreciso enur>.erar osimperadores indignos,que maltrataram aGrécia como todas asprovíncias de seu invperio. Seus nomes po-dem ser encontradosem toda os taboaschronologicas d'a«juel-les séculos. Depois dogrande Gonstantino,fundador de Constan*tinopla em 330 e domomentâneo rctroces-so de Jüliano ao pa-ganismo, temos Theò-dosio I, que aboliu òsjogos olympicòs em394; seguem-se as de-vastações dos Godoscom mandados porAlaríco c as dos Hu-nos conduzidos porAtilla, que -—: a acre-ditar nos historiado-resida epocha e osque os copiaram—ar-razaram as cidades daGrécia e levaram seushabitantes como es-cravos. A peior foi ainvasão de Alaríco,pois sendo os Gòáos,não pagãos e simchristãOs, arianos es-tal?ele:cidos ,na Illyria,guerrearam durante òperíodo de cerca dedous annos em; que

Gregos .foram sempre c systheiiiatiGaii^ntc áthánaisianos^(orthodoxos > é nunca)ariâ^ois^ Eása-fírmè:attrtüde cheologica lhes valeu uma terna dè rèltóiósòs,imme^ccida dp ponto <áeyista espiritual, embora sérrí-^pre e..es tendam sido muito áptóixonàáos ^és ritoi

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uyu» annos em; que /-f -v.v v: : ¦' ':'.; ¦••: ¦-* '." -¦:¦;; ;-r':permaneceram no Pelopònésio, contra os gregos pa- fbrmaès. Ás cbmmunidadcs mohàsticas. táes corhògãps e contra o^ chrístãas orthpdoxps. a de Móhté Athos, são bom exemplo dvissb.

Podemos estabelecer unii dos factos igèraès que Veiu depois Justiniáno I, que 'hãó sómerite véh-n^s auxiliaram a comprehender esses desalhes. Os ceu os HuriOá é òs Persas, còrrio além d^ssp, edificoti'• ... .-.-•¦'. /. .-• '' r • •_, ':•'•' ;'' .-.- '•" '.¦'• '.•, ' ' '-.' ": :-;. '-..' ''•'.' ''' ;

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10° Anno —N. 1 — Junho 1926

a grande egreja de Santa Spphia, a mais formosa daEuropa e publicou ( em 529 ) o celebre. Código,base de todos as legislações europeas. Foi elle tam-bem quem fechou as escolas de philosophia deAthenas. ., n_

E' curioso notar que os Gregos, que os Romanossuppunham cobardes, lograssem conter melhor doque elles as incursões dos Bárbaros do norte. Romacahiu antes de Gonstantin©plá e depois de ser mva-didã successivamente pelos Godos, Hurios, Avarps,Slavos, Albanezes, etc., emquanto que a Grécia con-servava sua nacionalidade c seu idioma.

Consideraremos depois o período dos imP^3"dores iconoclastas, que começa com Lcao 111 (oIsaurio, 717-41 )e durante o qual se produziu umavigorosa i&eçãò contra o culto dos santos e imagens,como oceo^réü na epocha da "Reforma" protestantenaSüissaenàEscòssia. Mas essas grandes contro-versias sóbrios interessam no quanto affectaram a

úã, #6ísS que d'cl!a

68

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tràtàítios;Quem visite as deli-

ciosas e pequenas egrejas..antigas dá Grécia notaráqüe seus construetoresobedeceram ás prescrip-ções do Concilio de Nicéa(787). Parece-nos difficilattribuir à qualquer d'es-sas egrejas uma data tãoantiga,

"mas é muito dis-

cutivel a das egrejas by-zantinas da Grécia e dpspaizes visinhos. Deve tétexistido uma egreja cons-truida no Monte Athos^antes dó anno 900 (e epossível qüe fosse á cha-máda Protaton) que airirda se conserva ai!i e qüe,como a mais antiga deSalónicav offerece umasimples .forma

'rectangu-

lar, semj ^ü^ulas^ Seitiduvida, q^^lp da grandemaioria, entre à^que exis-tem ainda formosos exem--plares eirii Athenas, é ma-nifestamente copiado dagrande egr^a Metrppoli-tãna de Jüstiniano emGonstàrit .nopla, que coivta\|a já alguns séculos.Embora as paredes d çs-^as egrejas sejam geral-mente decoradas còm pin-türas, que repfesentam Iscenas dà vida dé Christo

nas e freqüentemente toscas construcçoes, que nãoobstante, são estudadas com sympathia pelo mundocivilisado e consideradas como outras tantas jóias"'Um

^"determina facilmente, á primeira vistae com meio século de appro*imaçao, a edade de umaecreia latina orimitiva, seja romanica ou gothica,«oralmente se fôr gotbica. Não oceorre o mesmocoK eg£fas gregas. Tão bem estabeleceram seus£2o* of árchitectos, p-lanos originaes adoptadosprovavelmente no século V, que parece impossíveldeterminar-lhe uma data approximada a nao ser quealguma tradição terminante ou algum reparo exe-cutado com matérias de data conhecida nos permit-tam fixar um limite chronologico.

Sirvam essas declarações de resposta previa asdifficuldades do leitor intelligente sobre as datasS inestimáveis documentos da mais obscuraedade da Grécia. Diz-nos Finl que à^o^oo^

culos IX e X se manteveestacionaria a situaçãodos verdadeiros Gregose que, embora a educa-ção das classes mais ele-vadas fosse a antiga e secxhibissem ainda nas cs-colas, as obras primas daarte clássica, terminarao período de sua influen-cia. Os magnatas byzan-timos mostravam sympa-thia pelas idéias romã-nas; a administração e oscódigos de leis eram paraelles o que a liberdade ea philosophia tinham sidopara seus remotos ante-passados.

Na massa do povonotava-se um excesso deimaginação e nada maisrestava nella do saborpagão, de modo que oshelladikoi eram fitadoscom aversão na capitaldó mundo grego.

A actual separaçãodas Egrejas grega e ro-mana oceorreu em 1053e foi um facto muito im-portante para a historiada Grécia pois não haduvida que a decadênciado império foi precipita-da pela decisiva attitudedo patriarcha de Cons-tantinopla, que, para de-ter a crescente influen-cia da agitada christian-

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BflflJBBBRBBflMBBW!^^A EXTORSÃO DURANTE O DOMÍNIO TURCO

e dos santos epprcsbyte- dade occidental sobre orio OStehte Vistosos rclc- Como é commum nos paizes conquistados, os gregos renegados, aaae .uw,iueniai

^° " .

vrw donràdò^^ OU nratea^ ^ese haviam posto ao serviço do governo turco eram mais estacionano clero orthO-VOS OQUraQOS ou prace^ 2rueis e impiacaveis do que os próprios turcos. Grande parte d mandou fechar to-dos; as Verdadeiras imr- dos albanezes qué se fizeram musulmanos toram empregados , parpias latinascens CS culpt O ricas de como soldados mercenários para cobrança de impostos ou aas as €8reja& ictuiuia.

^Mármore òu de bronze-"Hçphte (bandidos tobrados) para,que mantivessem submissa Essa separação tevemármore ou . IgjpJ^gSI? Grécia septentiònai, missão, que desempenharam com crueldade alcance maior ainda quan-nãoera^^ do Q oceidentaes, ani-À adoração, que essasfigurais receberam e qiie os iconoclastas trat§-rarri ae Suppfimir, era tâmbem dirigida ás relíquiasdos santos; que se exhibem ao visitante nas grandesfestividades è são muito veneradas. .

Essa Ibrrria de Qrthodoxia, cara aos Gregos, foio que-durante vários séculos constituiu seu únicobaluarte contra ás usurpações dp poder centralizadorde Byzariçio; Desde Jixstiniano foi sempre o impériooriental um grande polvo, que abraçava todas asprovíncias para absorver sua vida em proveito dacapital, da corte e seus funeciônarios. Considera-yam-se os provincianos como bens disponíveis. Aostentação da egreja orthodoxa da Grécia rebaixadae aba^do^adà sustentou o povo naquella edade tene-br^Sàílt-levantou.-pára o serviço religioso essas peque-

do os oceidentaes, anirmadòs pelos Normandos, consideraram herética aEgreja grega e tomaram suas rendas para pagamen-to do soldo aos cruzados latinos.

As cruzadas, consideradas commumente comoum efféitò do zelo religioso de Pedro, o Eremita,foram na verdade, uma extensão das antigas pere-grinações, combinadas com um espirito mercantile mais tarde obedeceram á ambição dos nobres po-bres, ansiosos por conquistarem alguma ilha ou pro-vinçia do império grego. Era a combinação de trezgrandes interesses: o dos cavalleiros franco-norman-dos, ambiciosos por acrescentar ás conquistas daInglaterra e da Sicilia outros triumphos no Oriente;ò de Veneza, desejosa de pôr o commercio orientalnas mãos de seus mercadores e o ódio theològico

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10.° Anno — N. 2 :¦—¦ Julho 1926

do clero latino paracom a Egreja gregae seus desejos decollocar o patriar-cha sob a autorida-de do Papa; estestrez interesses, uni-dos á circumstanciade ser o velho é cé-go duque Dàndoloum gênio militar,foram a causa doacontecimento queparecia irrealisavel :a queda do impériodo Oriente em T2Q_k

Só nos interes-sam seus ef feitossobre o povo grego.Não se tratava jáda primeira incur-são dos Normandòsno Oriente. Esteshaviam saqueado asilhas e costas occi-dentaes da peninsu-la grega. RobertoGuiscard, em 1081,mais tarde seu so-brinho Bohemund.e, em 1146, RogerdeSicilia, não só ti-nham assolado ascostas do Epiro e

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t ãos ha viam t razidò--da Ghina ao impe-radór Justiniano, hoánnò 55le que esseillustrado Imperadorh a vi a estabelecidoem varias provin-cias.

Porem èmThe-foas e Coryntho é queella havia mais prós-perado. Roger le-vou jparâ Palermòquasi todos os òpe-ranos, que traba-Ihavam em sçdá,em Thebas; e, daSicilia, elles se espa-lharam por todo oÕccidènte.

Alguns historia-dores disseram queThebas estava en-tão completamente«arruinada; poiveiiivarias çhrohiças daepocha, rèçehtemen-*-te descobertas, af-firmam que> quan-

AS MATANÇAS EM" -,do os cavalfeirosp« ia?! «launs insurrectòs «^ o «•> Francos, tendo con-

etí2m6wSm\\io as trepàs turcas castigâràt^ir^ dividiramlação fazendo-alli terrível morticínio, suas J províncias e

occupârám a ^Grécia, encontrarão- em Itoebas,varias industrias Tibrescentes, inclusive a Úà sçdae o chròhista Ramòn Muntaner, relatando o in-cendio da cidade em 1310, pelos Gatàlães, descreveo palácio* àhi construído pelo cayalleiro de Sairil;Onor, como umá maravilha sem pa*. «.

Quando os Catalães derTÓtararn i Os cayaj[leirp$

do Peloponeso, como ainda, este ultimo, desern-bárcando um exercito no porto de Delphos è mar-chando pela Livadia até Thebas, tomou a entãoindefeza cidade e arrancou^lhe grande fortuna me-diante um saque impiedoso. Encontrou-a florescer*,te, no meio de uma rica planície, dotada da pr^s-pera industria da seda, que dous missionários chris-

^rÍT.'._'i''-;»V_*'-"i-'^•*'.«,„',* " - 7 - -7, ,- -^--tffli-fêt&St-t-i _n-_-f_____i -kv^li--- • __K BI- -.- í- * -JJ*«"»«t_ £-,•*?£,%» 4 -'•-Siií!^*ÍM»sfe^W&"*s*s*S#ííH*w.'-'w - ^t- '-i.í-í-./.feWÉs^^.-••¦-_*i-S^# :•¦#¦- • -^éiíbse-^'¦ -h'¦^•¦¦¦-»^ *.ilffla»-WBMBBBBBB«Ba««*„ i111

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\ INSURREIÇÃO DE CRETA CONTRA OS TURCOS ;; |f];g* .0 M a»fi.i«i c_3 nas montanhas de Creta, tomando o nome de Epitrüfc

Fm orindibios de 1896, um grupo de -I»"^^.^^ acudir em seu auxilio -milhan^deS^omrlusão de Reforma. Tendo logrado infligir alguns ¦P^^n^tt?SS sitiar a guarniçãó de Uamos. Q sultão mandou&hr^etedos e. ^m ^Jf^lí^S^^S. evS^la.SoUa a par^ occ&ental da ilha de Creta, saqueou-«contra eÜes uma expedição militar que saivuu vu

^ devastou.a ferozmente»

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10° Anno — N. 2 — Julho 192ó

francos na famosa batalha de Orçomeries, não só aBeocia como a maior parite da. òreciá estava cheiade castellos francos, cujas torres se conservam aihdacm Muntaner, Ville-Hárdòin^ e os ehronistasr/do

Mahomet, segundo seus inimigos (de resto não pos-suiu um bíographo amigo )'unia a um grande talentouma elevada educação. Foi um governador duro,mas nunca um tyrano fanático, apezar de que o

tempo nos faliam da elegância; e do refinamento! dos Corão considera os infiéis bons apenas para pagar ospalácios francos da Grécia.^l; ,i ^?^4.^ haratch ou capitação, daDurante esse désditoso período de 1204'àú&VU, ejüal estava liVre araça dominante. Restabeleceudata em que os ottomanps começaram a conquista %patriárcha de Cohstantihopla, considerando-o cornoda Grécia, com a tomada ¦ 'r-^C:^--^^.-^ ¦•>¦-••.¦•' ^ ¦ %^Hl. ' :¦ -•;•- 'T, ':¦ ,;:" . umseu ministro junto dosde Gonstantinopla eesse |. Vy , ,„ „ "S^ r T" ~

w . ¦ 3 subditós da Egreja ortho-paiz foi o campo de bátã-lha de tréz systhemás degoverno e espécies de go-vernadóres absolutamentedistinetos:— os Francos,os Byzântirips, que y récu-peraram; gradualmente amaior parte dé seu impe-riò sobre os invasores doOcçidénte e òs Turcos, cujopoder, procedente do Ori-ente, ia visivelmente efnaugmento. Será bastantedizer uma palavrayéòbré arestauração byM^iná? éri-tre os períodos franco étfUTCO.

Durou uns dous secu-los ( 1250-1450) e teveum só imperador, ManuelII, que, em 1412, consa-grou á Grécia especialattenção com ò objectivode lograr seu apoio contrao já alarmante .poderiodos ottomanos^ Quíz exi-,mir ^'íps- çáfapqnezés dásí

^ íSíâS^^ «**'''*¦''¦'. '-'' 'v ^f-y'''-"'.'yí¦*':"''" ;;-Ç ' •;-¦>¦''*'¦ 4»$V. V.V';.;'4r4. ¦ ',''.'.. l •:'.¦. i"'iv-, ;'•?•

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doxa. Não reconheceu osLatinos. Desfez-se de nu-mèrosos funeçionarios by-zantinos nà Grécia e deuáos Turcos um territórioconsiderável. Naturalmèn-te seus governadores eramturcos e trataram os Gre-gós como estrangeiros emesmo como escravós,mas todo o acto de tyra-nia ou de extorsão eraenergicamente reprimido.Fez da Sublime Porta seupalácio principal e sua ca-pitai administrativa (seu-gênio era similhante ao deLuiz XIV e ao do imitadord'este, Napoleão I). In-duziu os Gregos ricos aque deixassem a Gréciapara os pobres e sé ins-tallassem no Fanar, umbairro baixo da capital, nosarredores do palácio dopatriarcha e ^quelles, porsua parte, appellaram para0..-.-¦:,}¦¦'',-.."•.• \-"< -*.-.,••• /"• " ¦ ff.^U£Vy: y.-. .'..•-: ¦ .;.• -.,..-4;^ » ^;':'1-,;„'-.-1c:-' aua ^«"lc, ttjyjyciiaiain pura9m^^^0^m§^ Ot^ ^arthp 67 depois de Çhristo, foi iniciada-áábs^ura de um processos vergonhosos afimCiaes; e .detera despopu- ^naiv atrave^ cio isthmo^ds Go^híhpv ptvuco .depois éss< de oBtéf as vàntàéens of-lação^-nãô melhorando a f r<y^°, íp« abandonado, o canal as vantagens otT

:ÍTãà~-%^úi^s^L~ Lí.~.~-- ^m seis wiometros de comprimento ejbit^nièenbs de Díòífúádidàde. M c lA Ç S permittldas aOsvida fómiiiar ^màs trazén-dò: ^^nezes ; para o território v&>n^at ráyez do isthmo de Corynthp, fempreza tentadaem diversos momentos criticos da história dá Çfr^çiae^sempre, abandonada por sér cohsjdèráda inútil.Mas os fuhccion^íls by-zanthinò$f CTài^ |^fa elleum pesof enotme.^ãp po-dia converter yeni homerís :honrados à00^Í0úrpó de¦rátoneird^yH^ :^hísi:Óriàtle-;1rés'!Cit3n|; íy}g|aris, ~%m' es- ;'i

;;c|i^Org;sSt^po;.'t>rzántihQd^ejúéU^H(^phà',\qtie: §in-.távos^í^M^t^;;^ ;''Pef'v:• J^i^fe^c|r^^ Vüm PpessoWrr34rjr4^:||!:^p^tzi^e&slilrarié os;'\ • kièWmslayos^pbânezès, git*1í^'e.lJüíJ^/t

perdidos :?plfe¦séíin^il;:;:";';.,;/ ¦ ¦ ¦- -¦"1 , Portanto, os ,vgregosl|sensa|o^!r ^i cultos; ( quèsempre existiram ) tião sealàriliê|varn cõm Ô poderiod^^^Éciis-.j :0 monarchã

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bbbM'-:¦¦ ¦:}tiiBÊÊSÊ»& -r^MjÈÊÈk mt¦ 'H BBBBBBBBBBIBiía^^íiÍSy^S /^ ''^44^aaBB*BBBH BBBbH

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stãos. Muitos volta-ram ao i?«jÍp$#M conver-t^ riaturalmente èm

Ficaram na Gréciaos agricultores, o clero secular,que ^Vivia como elle^ e o clero regular, mais influentee ambicioso. y^yí;^ ¦:.:y..s?^

Porem, Mahomet nãoçonséguÍM çreàr uma ma-rinhà strffíciénte para jdp-minar ai^dos í/enezianps; se0ê^^^ft^^lP0^^ cietodas as^hacipnalidàdés as-isplaramf ao\ finalisar aEdádeS^diai as costas e•ilhas,gregas. Grandes por-^ões cio tèrrjtorío dò Pêlo-\jrjohésó foram convertidasem campos de aspribdetós,bons apenas para manteros 4^J^^hòs de cabras oudè: car^iros é a seus hò-màdès> pastores. Tãí erao 4

prado de tasphodelo",que às sombras errantesdos herpes de Homero'atravessaram em seu óciosolitário. Òs Venéziànos,

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'mm: atacou Coristantíno- ò theàtro' do$ Epidauros é a áais Mü^lÈ&ÊM 1 *wW$9!< .0s Venéziànos,

pia W!mmmèWmm':0mMimdmMÍ^^J^bí^ã^ot conquistadores Como osriA yst-t-is^^WA'«WÜ'^^>-"^Z-^kí: Porções continuando ainda íiòié. « rnprpr.awL jkí^ 4^" Phenicinc e> nc rarrUor,.«0rio Ottóméhò sobre ás rui- wb^^ Phenicios e os Çarthagine-" ' ' ' ?" -m°aZÍ,'55:°SáÍ!vàSm°^8-^ *¦ ««o se .contentaramnásda Grécia/hãòérá urn.^mém

-^0í^Íii^^^B&í^ã^..JK ^^sídÓ educado na escola de élevádà cultura éensino superior militar, á qual os Turcos obstinavamàsçreanças arrebatadas, a seus pais, nos^üiès con-^ístâdos, para formar depois, com ellesi um corposeíeçtò de seus Ianizaros. Os Turcos, raça de conquis-tadores até então pouco numerosa, pretendiam creàrUníHexércJt^ superior aos compostos pór mercenários.

n^oso;,desüà pátria.-•-.,• -•¦:• *: i-..¦-¦*-•¦ ;-¦*. Npom exercer a pirataria e,: % , í,'^rfÇa|^-: sua ógsada política, crearamum império no,Egeu. ^i0&Ê0ff0

Conquistada a Moréa, a dominação^ veneziananas águas gregas durou pouco tempo ( 16^5^1-715 )•com o tempo não podia prevalecer contra v impérioottpmano uma republica que apenas tinhV terri^tono pátrio e dependia de seus exércitos deYmerce-nanos'.', ' ,; '; (Continua no próximo nu

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10.° Anno — N, 2 — Julho 192b •,•"'_¦_¦>'. ;i\''."'.-'.'. I

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sorte-à^0e rçísp|j-to do ^uè itíúlhè-res. Entre às 5,381yictimâs feitas pelojtsúú (tfesde 1854,éonjtam-se 3.919^é^Í'irVS7^r7^1^^^l^lheres; éii se}£,cerca dé tfez vezesmenosv 7 Issoléna-tural se penáairnÈK?sfia das Atezés{caberios cámpojs, 5drideos ^òm • Jt faba-Itóm ejm, rjiumerd

0$!$: if $uí^iÒr7::^ào'.$as^ itíuíheirçsv-7 É'I0èi0^^0^^^

sãò

jrej ani•! instrumen-íos cujos componen-tesattrahem ò raiei;

A ^maravilhosa arte indiana — O páviiháòj dá Indià. nà íxpíisiçãtf di WiâiíWey, rta Lri^terrà.

VICTIMAS DO RAIOE' curiosa a estatística fei-

ta em França sobre as victimasdò raio. Desde 1863, que essaestatística, é alli publicada jielòMinistério dá Justiça, medianteuma attenta còlletanea das no*tas'; policiaes. M Zrv

'^.Durante o ultimo século ria-

da menos de 10.000 indivíduospereceram carbonisadõs na Fran-ça. Os annos em que houvemenor quantidade d'essas mor-tes foram os de 1874, 1892 e1893, durante os quaès só mor-reram 178,174 e 155, respecti-vãmente. Estes, annos foram osque tiveram verões mais calidose tempestuosos. As regiões mon-tanhosos e a,quellas onda e â den-sidade de população é maior sãoas que mais soffrem com esse"Io.

Assim, a que Òccupa o

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O templo hindu dè Naziki

.„ , _,_._ 1__ _ .primeiro lògaréPuy-dürDôme, seguindo-lhe a Hauté Loire, Aveyrran, Pas-de-Calais e a Mancha.

Para ce rtòs âeparta^

o CONCILIO DE

t; : O%^ncUio dJfFrentes fid o mais

'j&ttàtà4?:e o ultimodas Comilios Geraes

jtyàiifâin&Z tèèüriito-

tííf. erros espalhadosjpéfá ¦)¦{ protestqntismot^ye^r^i^jiy ãiscir0ina f^^ii^iíèã;:Fpi''q^rta^^^^^^T:'.

erirM ¦$èf$totèmbifc:^lÍ545i.';-^5>j^(B;,:^*.^^<?i^l%í^^;Vmrfí^:':

mofado mesmo anno.'ZZy'^^fÍ^^tís' óiXò

fefjfâiras ¦^^!sessoéSiitt^pinpéüí^xiU/in^ 7 'epidemia

{depeste & foi rtecess<a*rio pra^^rír fà ¦> cònrçÜtò ftâa ]Bolóríhàt'onde suas sessdes^p^rUht intêrrortâdurante quatro^ ànFnos. Reunido dónovo em Trento, nostempos do papa Jü-

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mentos existem aniiOs fá-taes como para Iádre-^et-Loire, que em 1870 teveque registrar 23 mortos.Á proporção de mortes,eni ralação com a dese-;güalçjade de populaçãomostra melhor ainda apreferencia que p raio ma-nifesta pelos paizes mon-tanhosos. Emquanto quena Mancha só se contaúm morto por 26.000 ha-bitantes, no Norte umpor 11.000 e ho Somme,um por 8.000,;

Os homens têm peior

liollhíòilnova^ntecia da* guerras^jque íntãç agitavam a Àlhmanhav

Essainterruj^ qnnos. Restabelecido-pela terceira vez sob o p^n-ii/icado & Pio IV ( 1652),fitèrminòu em 1563. Em totalteve 2 f sessões. Em 1564.Pio I\? approvou as actas

7f decretos do Concilio det$fyrtioymumà bulia celebreç#[córnà resumo de sua dou*irinaesçfeyéúuma profissão

>$/fé; empregada depois pelaEgrèjaem todas as circüms-fàhciqs solénnes.'7-7r.,( &; Carlos BorromeUyBispo dé Milão, restaurador

__.:¦,• ^. ¦¦_i^_:_». ^&ty^$0ciptiha ¦¦¦êccUúoÊicliuPara evitar accidentes-^ Desvios pdQptadps ern -alguirnas /.; _ Jí^ jnt!L .\fii^W*-inrJ$estradas• íiüglèsas para obrigar os vçhibulb$ ^a7 dirniíiairetili A°}- 9 aLrn^ aaf Ultimas Ses-_.. ___ soes dó Concilio de Trento<

IBaBaaM^__M-a-—i-—i-—m-mm^-—M__a_-M____M»S-»-i-wa-n»^.|pí3^^pP

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10° Anno —N. 2—julho 1926

ATHLETISMO OS EXERCÍCIOS MAIS RECOMMENDADOS AO NADA-DOR QUE PRATICA O CRA.WL

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1 — Exercício para fortalecer os braços, hombrps, músculos dorsaes c peitoraes. 2 — Exerci-cio de estiramento destinado a alongar os músculos. Esses dous exercícios devem ser pra-

tiçados diariamente, porem çóm moderação.

ÓMN3R CYCL1STA DO MUNDO — Ma-rioCóntiho, italiano, cujos pais resi-dem em Reims (França), aos dousannos de edade. anda em uma bicy-clette feita especialmente para ellc.

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3 e 4 — ESxercicios para fortalecer a cintura e estirar os músculos dorsaes^ è peitoraes.Devem ser feitos corri força é rythmicamente. : -

OS GÊNIOS DAS MURALHASEntre1 os Siameies existia uma super st ição, que

deu origem a uni costume de tremenda crueldade. Pa-ra tornar invulneráveis as cidades e suas muralhas,enterravam vivos, rios alicerrces das mesmas, algunshomens aos quaes,por tal circum-stancià, ap-plicavam adenomina-ção í/ephi.

Éramosphi corisi-deradosge^ríios oude-miurgos e+antes dótremendosacrifício,cercavam-os com omaior ex-pie"rido re todosquantosassistiam

á cerin\òriiay desde omonárcrjq até o ulti-mo cidadão, roga-

ÀNÂo e gigante—O maior homemque jamais existiu no mundo, o gi-rgárité hollandez Jan van Albert, de

3 metros e 6 centímetros de altura,sustentando na mão direita o menorho.Tiem, qu? jamais sé conheceu, o

anão David Fisher.

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A:í^i IL ^&â_^_M^%7i-!«w______i ^í ______í _____¦_¦ P^^B'^'^'. át-

Uma estrella be futuras estreíllAÍs--^ Durante o inverno norte-americano, garbosas girls da MetroGoldwin aquecendo os pés, em torno de úm radiador electrico, no interyallo do ensaio de um film.

vam-lhês qué vigias-sem aiíentàmente as portas e fizessem fracassar todos

os ataques tentados pelos ini-migos. ..

Para que alguémpossa ser bea- .

tificado oiicanonisado

é nècessa-i. rio, antes

^k de tudo,t , que tenha

I unido ásvirtudeschristãs opoder defazer mi-

^i^ .^gres ouo heróis-mo leva-do, se fôrp reciso,até o mpr-tyrto.

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liiWmmTHmmW1 Uè frffWI»ffi7»W»^^)BJmLjBfB^i 4~1' VMli^jTl^al »m»a?5ltfBB flfl^iSúi»^»miflfl L»»»flP«mwfl»m»a HI(iflH*^»Ma»*iijflM Hl^m flW

^¦^^¦E 89 flfli 9iffiMttM,fl»l Bfima BJpW^bWPJ Ib""J 9S^MPJp^I ^j ^3 I

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A fuga Ha um século e hoje — Quadro de Howard K. Blcock

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10.° Anno — N. 2—Julho 1926 @i^

1 EHTBE iS ESQUIMÓS

Como diria um sportivo, euestabeleci um record insuperável:o de ser o único explorador árticode educação européa nascidono paiz dos Esquimós e que,por seus antepassados, porparte de mãi, tem um poucode sangue d'essa raça nasveias.

Meu pai, fixara sua resi-dencia no sul da Groenlândia,e alli desposára uma Esquimó. [||Alli nasci eu e, até á edade de |flquatorze annos, epocna em quefui mandado estudar na uni-versidadc de Copenhague, vivientre as creanças esquimós eminha primeira e grande ale-gria foi no dia em que meuspais me presentearam, emhonra de meu oitavo anniver-sario dc nascimento, com umtrenó c quatro cães de tiro.

Dous annos mais tarde,esse bello presente foi comple-tado pelo dom de um fuzil.

Assim, desde a mais tenraedade, pude me exercitar naperseguição da caça e na di-recção da atrellagem. Acres-centando a essas

AS REGIÕES ÁRTICAS AíNDA NAONOS REVELARAM TODO SEU MYSTE-RIO. A ULTIMA VIAGEM DO CELE-BRE EXPLORADOR DINAMARQUEZKnud Rasmussen, POL-O EM CON-TACTO COM INDIVÍDUOS QUE NAOHAVIAM AINDA AVISTADO UM SÓHOMEM BRANCO. E' O PRÓPRIOEXPLORADOR QUEM NOS RELATAACUI SUA PERIGOSA EXPEDIÇÃO".

UMA EXPLORAÇÃO DEKNUD RASMUSSEN

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A 52 GRAUS ABAIXO DE ZEROfaculdades um esquimó tomado quando o mer-

Esse retrato de

cto comportava, principalmente,um estudo dos meios e costumesdesses indivíduos, que ainda não

haviam entrado em contactocom o mundo exterior e repel-liam ferozmente toda e qual-quer relação com os "facespallidas" e sua civilisação.

Sabia perfeitamente queesse estudo havia de me ex-por a graves perigos. Só noanno dc 1913 dous explorado-res norte-americanos e dousmissionários franco-canadensestinham sido massacrados emuma região ( bahia da Coroa-ção) que seria atravessada pormeu itinerário.

Mas. . . eu tinha confian-ça em minha estrella!

* Realisei, logo que sahi daUniversidade, algumas expedi-ções preliminares em meu paiznatal, a Groenlândia e sobretudo no littoral das terras vi-sinhas, que me permittirampreparar tudo perfeitamente.

Finalmente, em Junho de1921, terminados meus prepa-rativos, embarquei em Cope-.

o^r.MÍrirlo^ .,*-* r-,«,-f.r.;t-,-> ™*-,t->« curio de seu thermometro indicava 52adquiridas um perfeito conhe- gráoS abaixo de zero mostra os pelosCimento da língua esquimó, dos bigodes e uma m.cha de cabel-que é, mais do que o dinamar- los gelados,quez. minha lingua maternal,possuía eu já então as mais preciosas armas para um explora-

dor activo.Na Uni ver-

sidade, senti-meattrahido, prin-cipalmente, pe -Ias sciencias na-turaes, pelaethnographia,anthropologia elingüística e,desde então,concebi o proje-cto temerário devisitar todas astribus esquimósespalhadas peloextremo norteda America, daGroenlândia áSibéria, immen-sa região, quasitão vasta comoa Europa e quesó tem 25.000habitantes, es-palhados em pe-quenos bandesde caçadores epescadores no-mades, que vi-vem uma exis-tencia precárianaquellas sol i-does.

Esse proje-

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A mascara de um feiticeiro esquimó. E' assim hor-renda para afugentar os demônios.

DEVORADORES DE ENTRANHAS.—O esquimóapanhou e abriu uma phoca para devorar as entra-nhas_cxuas^_que são para elle o melhor dos petiscos.Vê-se no corte a grossura do toucinho da phoca do qua!

elle extrahe ooíeo com que illumina suà iglô (casa).

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Apresso-me a dizer que não soffrcmos muitocom esse frio espantoso, por que nos esforçamos pa-ra viver exactamente como os Esquimós, raça cujoespirito inventivo soube encontrar o segredo de vi-ver confortave[mente nas regiões, que são certamentennais frias do que na immediata visinhança doPolo.

A primeira condição para isso é comer o maispossível alimentos gordurosos; a^ segunda é se aga-zalhar durante o dia; a terceira é metter-se, á noi-te, na choça de neve ( iglô ), onde a chamma deuma lâmpada alimentada com azeite de phoca ele-va rapidamente e tanto a temperatura do ar in-terior que cada qual pode, pouco depois, se despojarde todas as suas roupas.

Em Março de 1923, a primeira parte do nos-so programma estava terminado e nosso pequenobando se deslocou. Meus companheiros deviam

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nha gu e,em um pe-queno bar-co commotor depetróleoespecial-menteconst rui-do paraesse fim, oSokongen,na compa-nh i a dequatro jo-vens sa-bios dina-marque-zes, Srs.Freuchen,Mathias-sen, Bir-ket-Smithe Bangs-ted.

Passa-rei rápida-mente so-bre a pri-meira par-te da via-gem. Emfins deju-lho, lança-

vamos ancora diante de Thulé, o posto dinamarquezmais scptentrional da Groenlândia, onde aluguei quatroesquimós e trez mulheres, que, quasi todos, já me ha-viam servido de guias em minhas expedições prelimina-res. Completei alli, então, minha equipagem de cães,que foi de setenta e dous animaes escolhidos.

No dia 15 de Setembro, acabávamos de franquearo estreito de Hudson, já cheio de blocos de gelo e at-tingimos o ponto por mim escolhido para base de ope-rações: um ilhote situado junto do circulo polar, ao nor-te d'esse vasto mar interior que e a bahia de Hudson,e que baptisamos com o nome de "ilha dos Dinamar-quezes".

O navio abriu caminho até á Groenlândia depois deter desembarcado nossas provisões c nosso equipamen-to. Aproveitamos os últimos dias de sol para installarnossa casa dcsmontavcl è preparar-nos para supportaro rude inverno, que se approximava.

Passamos dous annos nessa região, completamenteisolados do mundo exterior, explorando essas paragensdesconhecidas, ora na vasta terra de Baffin ora sobre a P J°GO DO MANTO. —Uma das diversões predilectas das

Um caçador esquimó com o resultado de uma expedi-ção de uns dous meses : Pellijás de raposas aziiès e

brancas.

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margem Occidental da bahia de Hudson. No correr d'es-sas expedições, afastamo-nos, algumas vezes, a um mi-lhar de kilomctros de nossa base, durante os mezesde Janeiro, Fevereiro e Março, registrando nossos appa-reinos, na ilha dos Dinamarquezes, uma temperaturamedia de 45 graus abaixo de zero.

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CAÇADORES DE BALEIAS. —Os esquimós, especialmente os do Alasha são muito hábeis na caca dabaleia, que perseguem em mar alto em sua um^íaí, grandes canoas de Couro. Trazéni suas prezas a0 littò-ral e vendem-a a norte-americanos que as esquartejam e exploram alli mesmo.

mulheres esquimós. Com uma coberta de pelles" de phoca so-lidamente cozidas projectam uma mulher a quatro ou cinco me-tros de altura. E ella tem que se manter de modo a cahir em

equilíbrio sobre os pés para ser projectada de novo.

voltar á Dinarmarca por viasdifferentes, emquan-to que eu me encaminharia para o estreito de Bhe-

ring em busca detribus virgens detodo e qualquercontacto com a ei-vilisação.

Para franquearessa distancia, quenão é inferior a4.5 00 kilometros,reduzi minha cara-vana ao stricta-mente necessário.Tive então porcompanheiros, umúnico esqui mo esua digna mulher.Dous trenós atrella-dos com doze cães,transportavam nos-sas bagagens, que

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10° Animo —N. 2 —Julho 192b fâcSegpZio

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FOLGUEDOS AO AR LIVRE — Apoz um banquete de assado de renna e toucinho de phoca, os esquimós cantam e dansam.Como as crenças religiosas interdizem aos musicos tocar ao ar livre elles tocam sob uma tenda improvisada com [uma urnyak

(canoa de caçar baleias).comprehendiamprinc i palmen teuma carga de 65kilos de fumo, mer-cadoria que desem-penha, naquellaregião o papel demoeda.

Levávamos umaescassa quantidadede viveres de con-serva, pois, bem re-solvido estava eu,a levar exactamen-te a vida de noma-de, procurando nos-sos alimentos nacaça, que é muitoabundante ao lon-go da margem dooceano Glacial.

Puzemo-nos emmarcha no dia 11de Março. Mas tal-vez o leitor se in-teresse pouco pelomodo como é feita

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uma viagem atra-vez das solidões ar-cticas. . . Vou relatal-a pois rapidamente

Antes de atrellar, o Esquimóvolta o trenó para baixo e cospesobre os patins a água, que dis-solveu na bocea, com o auxiliode um pouco de neve e que secongela immediatamente Os pa-tins ficam assim cobertos poruma camada de gelo, que dimi-nue consideravelmente o roça-rnento e o vehiculo escorregacomo uma bola de vidro sobreuma superfície de mármore.

Com bom tempo, arrastandoa carga de 45 a 59 kilos em cadatrenó, os cães podem franquearpor dia 70 kilometros. Mas issoé um máximo excepcional e épreferível manter-se com umamedia de 45 kilometros, afim depoupar as forças das atrellagens.

Ao contrario do que se ima-gina geralmente, os viajantesnão se fazem conduzir, nos tre-nós, excepção feita das creanças

UM MALABARISTA ESQUIMÓ'. — Foi um dos números sensacionaes dasfestas realisadas em homenagem a Rasmuss.n. Um esquimó malabarista exe-

cutou habilidades de surprehender os pròfissionaes europeus.

e dos velhos impo-tentes. Homens emulheres marchamá frente dos cães( para aplainar aneve e facilitar apista ) ou atraz decada trenó ( paraimpellil-o, em casode necessidade ).

Geralmente, fran-queia-se de uma sómarcha os 45 kilo-metros do dia e tra-ta-se logo de fazera inst ai 1 ação doacampamento, istoé, edificar a choçade neve, que doushomens experimen-tados podem termi-nar em menos dehora e meia.

Mas o program-ma que acabo deexpor é freqüente-mente perturbadopelo mau tempo.Quando sopra uma

tempestade de neve, a viagem pode ser interrompi-¦ in mi !¦¦!¦ ——»—.—mw>«»—.—^¦.¦as*»»^——».——^»- ¦ »^sMíBsaw^—sãs——sgs-BMsa»¦—**»¦»»^. i » i i'wi t^j- -jm mmmmm mem%w,.:''i'-'-%''-:'. ^A'!'^\i(<jnmmmm\M mmmaBvmem*

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77

Um filhote de urso apanhado a laço por um caçador esquimó

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fuScl^udo ü • ANNn N Julho i92ò

78

da durante vários dias e fica-se então prisioneirono iglô, aproveitando essa permanência para con-certar as roupas e calçados.

Quinze dias apoz nossa partida da ilha dos Di-namarquezes, attingimos a margem do oceano Gla-ciai, que ia-mos seguir até o estreito de Behring..Somente oito. dias mais tarde, registrei minha pri-meira aventura.

Uma manhã, quando terminávamos o descarre-gamento de nossos trenós, percebemos dous indige-nas, que nos observavamde1 longe, dissimulandocompridas facas. Fielobservador da etiquetaesquimó, fui a seu encon-tro, erguendo os braçospara lhes provar que nãotinha armas e que mi-nhas intenções eram pa-cificas.

Chegando ao alcan-ce de voz, gritei-lhes quemeus companheiros e euéramos pacatos viajan-tes, que só desejávamoso bem dos Esquimós.Surprehendidos por severem interpellados emseu idioma, os dous ho-mens ergueram por suavez seus braços e adian-taram-se cm direcçào amim, gritando que, tam-bem, estavam animadospor intenções pacificas.

Convidei-os a entra-remem minha choça ondenos sentamos ante umpedaço, de rcnna e ondelhes fiz presente de gran-de quantidade de fumo.Para retribuir minha gen-tileza elles me pediramque os seguisse até o ai-deiamento. E foi assimque entrei em contactocom uma tribu, que ja-

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mais avistara um homem branco c continuava in-demne de toda e qualquer influencia estrangeira.

Seu modo de existência leva-nos ás primeirasedades da humanidade, por que c quasi exclusiva-mente ao reino animal que essas creaturas pedemnão somente o alimento como seus vestuários eainda o emprego do meta! é desconhecido entreelles.

Madeira é cousa que. por alli absolutamentenão existe; substituem-na na construcção dos tre-

nós, por madeiramentosartificiaes obtidos graçasa um processo, que pro-va um engenho admira-vcl: cozendo pelles (comtendões de renna á guisade fio fabricam uma es-pecie de sacco fino e com-pndo que enchem desalmões cozidos, matériaque se congela quasi ins-tantaneamente.

Obtêm, d'esse modo.patins para trenós, quetêm a resistência c a for-ça da madeira. Mas aicVelles se abandonam cs-ses trenós ao alcance doscães, fora das horas demarcha! Immediatamen-te são feitos em pedaçospelos animaes que os ras-gam para devorar seu re-cheio. De resto, não pre-cisando mais d'ellcs comurgência, os Esquimós osabandonam aos cães quese regalam com esse ban-quetc.

Percorremos duran-te cerca de seis mezes agrande terra do Rei Gui-lherme onde observei avida negligente dos re-presentantes da civilisa-ção mais primitiva que sepossa imaginar.

Mas não é exacta-Um feiticeiro esquimó.

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SINGULAR:|MANEIRA DE COMER.—O esqui-mó segura o pedaço de carne entre os dentes e corta-o'?

ao rez dos lábios.

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Uma jovem rnestiçá, filha de um norueguez com uma esquimó .

10.° Anno — N. 2 — Julho |92b fuúSjy&io t

mente a Edade deOuro, que reina en-tre essas misera-veis tribus.

Como vivemexclusivamente aexpensas das pho-cas, que lhes for-nccem carne ricaem calorias, óleoque lhes serve aomesmo tempo debcberagem e decombustível, pelleda qual tiram suasroupas quentes eduradouras e ossoscom os quaes fa-bricam innumerosobj ectos de usocorrente e até derecreio, entre osquaes o bilboquct,que éseu jogo pre-dilecto, o spectrohediondo da fomese ergue entre ei-les, desde que as

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UMA HABITAÇÃO NO ALASKA.—Eis a entrada de uma morada subterrânea construída por Esquimósdo liuora!. Mesmo no inverno essa porta é fechada ap?naz p3r uma couro simplesmente pendurada como

uma cortina para que haja ar no interior.

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tc-amencanas.Entre os deus trechos se-

mi-civilisados da ilha de Hers-chel e de Point Barroe, é heces-sano franquear uma distanciade perto de fcOO kilometros; du-rante todo esse percurso encon-tra-se apenas meia dúzia deiglôs miseráveis.

No dia 11 de Agosto de192 4, at tingimos a bahia deKotzcbuc; isto é: o estreito deBehring.

Tentei visitar as -tribus es-quimós estabelecidas, ha tem-pos immemoriaes, sobre as mar-gens oceidentaes desse estrei-to, em território siberiano. . .Mas as autoridades soviéticasnegaram-me p e r m i ssão paraisso.

phocas se tornam escassas. E a fome traduz-se alli que iamos encontrar ba-cos onde os indígenas viessempor actos abomináveis. Um esquimó contou-me co~ trocar suas preciosas pelhças contra mercadorias nor-mo cousa natural issima, que an-nos antes só havia escapado ámorte comendo, pura e simples-mente, seu próprio irmão.

Na mesma tribu, uma fami-lia alimentára-sc durante umasemana inteira com a carne damais jovem esposa do chefe, quea havia sacrificado no interesseda communidade!. . .

Nos primeiros dias de No-vembro de 1923, o mar solidi-ficara-se; assim, pudemos par-tir da terra do Rei Guilhermec alcançar o continente, onderecomeçaram as longas e peno-sas marchas com os cães.

Ao fim de um mez, attin-giamos o posto estabelecido haalguns annos pela Companhiada Bahia de Hud^on. sobre apenínsula de Kent, onde tive aalegria de encontrar o compa-triota a quem marcara encon-tro : um operador cinematogra-phico vindo de Copenhague,passando pelo estreito de Bch-ring.

Proseguin-do nossa rotapara o Oeste,alcançamos aemboecadurado Mackensie,cujo vastodelta marca ofim do grandedeserto areti-co, A partird esse ponto,tornávamos aentrar emcontacto coma civilisação...Mas o leitornão deverá to-mar essa ob-se rvação aopé da lettra...

Seria umerro julgar

Os cães csq*.limos são bellos mas muito ferozes. E*preciso vigial-os muito para qu-? não devorem as

creanças da triyu.

Todi a gente se agita paraencontrar finalmente o repouso;m^.s ha homens tão preguiçosos,qu? põzm logo ojimr.o principio.

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HYGIENE PRIMITIVA. — Como se faz a irrigaçãodas ruas na ilha de JaVa. Um indígena pouco vestido-passeia com dpuá régadores e molha p calçamento para

aticnuar o calor c o po.

UM CÃO SINEIRO —Nos arredores de Berlim, nasmargens do Sprec, ha uma ferrysboats, que tem comoguardas um homem e um cão. O cão. ensinado oaraesse fim, é quem toca um sino para dar o sighál de

partida aos barcos.

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&$e/yuáõ IO" Anno — N 2—Julho 1926

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Havia de ser a cinema-tographia, arte nova, quenos revelaria os mundosnovos. Graças a ella, pe-nctramos afinal nas pro-fundezas do mar, cujasmaravilhas nos são, assim,reveladas. As gravuras,que publicamos aqui são extrahidas de ui-n film im-pressionado segundo os processos inventados porsir Wilíiarnson, o celebre oceanographo inglez.

Foram tomadasao largo da ilhado Thesouro, nasíndias occiden-taes, ilha de reci-fes perigosos, numponto do OceanoPacifico onde pul-lulam os mons-tros mais temi-veis.

O processo desir Wi lliamsonconsiste em im-mergir um studio,posto de observa-ção e de trabalho.E.' uma câmarainteiramente demetal, pesandotrez toneladas,munida de umajanella de crystalde quatro centi-metros de espes-sura. A câmarametallici é ligadaa um tubo arti-culado, egualmen-te de metal e do-tado de uma elas-ticidade perfeita.

ASPECTOS DOFUNDO DO MAR

ra um casco doentre rochedos.

Apoz um exame minucioso

guiram a certa distancia.Milhares de peixes os cer-cavam. As correntes sub-marinas tornavam sua mar-cha difficil e lenta. Poremelles não pareciam notaressas difficuldades e mar-charam corajosamente pa-

navio, que jazia enterrado e preso

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Um polvo gigantesco tentando levantar do fundo um bloco de granito sob oqual se oceultou o animal perseguido por elle.

voraz, cujos maxilares sãoEssa elasticidade permitte-lhe ceder ao ímpeto dascorrentes submarinas e das vagas da superfície e cortar de um só golpe o braçodo fundo. A extremidade superior do tubo fica animal se encolhia já prestesaberta. E' por es-sa abertura quese penetra no stu-dio submarino.

Desse studio, ooperador seguiuprimeiramente as .evoluções de missLulu Mac Grath,mergulhadora ma-ravifhosa, ás quaessuecederam as ex-plorações de sirWilíiarnson e deseu auxiliar JackGardner, ambosscaphandristas.

Os dous expio-raram o fundo domar e visitaramnumerosos cascosde navios naufra-gados, que se en-contram nessa re-gião. Trabalho pe-rigoso no qual sãoegualmente neces-sarios coragem,força e sanguefrio.

Chegados aofundo, os dousscaphandristas se-pararam-se e se-

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Atacado ou ferido, o polvo defende-se, expellindo um liquido negro, que, escure-cendo a água em torno d'elle, torna-o invisível. Os escaphandristas, que tira-ram a photographia acima, tiveram que sustentar com esse monstro longo

e encarniçado combate.

d'esse casco — queera enorme, co-brindo um grandeespaço — tiveramum encontro hor-rivel. Entre osdespojos do navioe os rochedos ja-zia o esqueleto deum scaphandristavictima de umpoi vo !

Mas os dous ho-mens apenas tive-ram tempo paradedicar um olharaos restos do in-feliz.

Nessas profun-didades, o perigoreside em todaparte e cada mi-nuto de inatten-ção pode custar avida de um ho-mem.

Exac t a mentenesse instanteuma murena lhesappareceu. A mu-rena é um inimigotemível. E' umaespécie de enguia

assaz possantes parade um hsmem ! O

a atacar. Em suacâmara de metalo operador regis-trava rs menoresperipécias d*essascena.

Não se devepensar em atacara murena comuma simples faca.Esse recurso émuito perigoso.Ev com uma lan-ca ou, mais exac-tamente, com umarpão que um ho-mem pode enfren-tal-a. Foi com es-sa arma que osdous scaphandris-tas conseguiramse defender e ma-tar a murena, nãosem grande custo.

Os dous sábioscontinuaram suasobservaçõese tive-ram a surpreza deencontrar, a trintametros de profun-didade, uma velhagarrafa de whiskyainda cheia e fe-chada.

O fundo dos

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10.* Anno — N. 2 —Julho 1926 &&£%U*ÍO

mares não está sob o regimem dalei secca norte-americana.

Mas, cuidado com as dis-tracções ! Eis um novo inimi- ^ggo., cem vezes mais perigosodo que a murena. D'estavez é um polvo. Brusca-mente seu vulto enormesurgiu de traz de um ro-chedo.

Mas sir Williamsonviera prevenido parataes surprezas. Sem es-perar que o monstro seapproximasse, lançou-lhe duas balas das pis-tolas de ar comprimidoque trouxera. O polvo,surprehendido por essaaggressão insólita, poz empratica seu habitual recursode defeza : expelliu um liquidonegro, que obscureceu a águaem torno e permittiu-lhe tor-nar-se invisível para fugir. Masobrigou os scaphandristas e o cinema-tographista a suspenderem seus trabalhes

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A cidade americana de Los Angeles,berço da aviação moderna e pátria do ei-nematographo, acaba de bater o "record"

da maior explosão.A Blue Diamond Co., empreza exploradora de

pedreiras, resolveu aprovisionar os seus trituradoresmecânicos durante o período de um anno e de umasó vez.

Collocou, para isso, em trez galerias de 30 me-tros de profundidade, debaixo de uma montanha,

Miss Mac Grath, fa-mosa actriz e nadado-ra ingleza, cinsmato-grapháJa no fundo domar prlo apparélho de

sir Williamson.

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nada menos de 182 toneladas de ex-plosivós, a que juntou, em outras

galerias transversaes, mais 14 to-neladas de dynamite.

Esse estampido monstruoso,que foi nitidamente sentido

a mais de 30 kilometros emredor, arrancou para cimade 2 milhões de toneladasde rocha á montanha,com um fragor simi-lhante ao de uma erup-ção vulcânica.Para dar uma idéia daimportância da explosão

publicaram os jornaesnorte-americanos que a

quantidade de explosivosnella empregada teria sido

* sufficiente para projectar a100 metros de distancia qua-

tro ve~es o peso de toda a es-quadra de guerra , dos Estados

Unidos e que, para transportartoda essa massa rochosa, reduzida a

fragm en-tos mais oumenos volu-mosos, serianece ssarioum trem com

40.000 wagons cujocomprimento attingiria500 kilometros.

A pobreza carece demultas cousas; a ava-reza de tudo.

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O LUXO NOS THEATROS NORTE-AMERI-

canos—Sala do Roxy Theater, recen-temente construído na 7.a Avenida de

New York. O edifício, que ainda nãoestá prompto, será o maior e maisluxuoso no gênero. A sala de especta-culos, que se vê acima, tem logares

para cinco mil espectadores.

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Fantazia de artistas — Miss JoanCrawford. da Metro e seu collegaKarl Dane, "descansando" duranteum intervallo nos ensaios de uin film.

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'tyíiScíytíidcIO* Anno-—N. 2 —Julho 1926

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b-SCOLA CINEMATCGRAPHICA PARA MOTORNEIROS Nos EstadosUnidos, depois que aprende a manobra do bond, o candidato amotorneiro é collocado em uma plataforma diante da qual sedesenrola um film representando todos os incidentes possíveisnas ruas—pessoas que atravessam de súbito diante do bond,embaraços de vehiculos, ordens repentinas dos inspectores devehiculos, etc. O aprendiz de mPÉòrrieiro tem que manobrar deaccôrdo com essas circumstancias e, a seu lado, um fiscal vainotando a presteza e segurança de seus movimentos, sua luci-• dez ou nervosidade, emfim suas qualidades e defeitos.

A EDADE DOS PEIXESnhosa idéia de tentarminar a edade dos peixespor meio de suas escamas.Com ejfeito esse paciente sábiodemonstrou que as escamas dascarpas apresentam linhas con-centricas, cujo numero e dis-tancia relativa estão em relaçãocom o crescimento do specimen.

A vida das carpas está divi-dida em dous períodos annuaes;um período de estio ou de vidaactiva e outro de inverno ou devida retardada. 0 período deestio comprehende a primavera,

0 allemão Hoffbauer foi oprimeiro que teve a enge-

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Uma carage com 17 andares — O problema do espaço 6 ps-culiar a todas as grandes cidades; mas cada qual õ resolve co-mo pode. Na cidade de Detroit (E. Unidos) uma empreza detaxis vai construir um edifício, como se vê acima, com capaci-dade para 1.200 carros, em 17 andares, que poderão alcançar

mediante um plano inclinado circular.

o verão propriamente dito e o inicio do qutomno ; °de inverno o tempo restante no anno. Durante o pri-meiro período, a temperatura elevada da água é favo-ravel ás carpas, que se nutrem abundantemente; aocontrario, no inverno ha uma detenção de todas assuas funeções vitaes. As carpas crescem unicamenteno verão; sua vida deve pois ser contada por verão.

As carpas possuem, nas es-camas, zonas características deverão e de inverno; estas, es-treitas e formadas por estriaspouco numerosas e compactas;aquellas, maiores e com estriasnumerosas e separadas. E' bas-tante, portanto, contar o nu-mero de zonas e dividil-as pordous para se obter a edadeexaetà do peixe.

O ultimo modelo de side-car. Comporta duas pâssòàS;

As amizades contrahidas noinfortúnio são muito maispermanentes do que as nasci-das na prosperidade.

COMO E* FÁCIL CABERTUDO Economia Domestica £32

PEQUENA ENCYCLO-PEDIA POPULAR

Propriedades da camphora — As propriedades medicinaesda carnphora como remédio preventivo em innumeras en-fermidades, parece que também se exercem sobre .as plantas en-fermás e enfraquecidas, que, regadas com água camphorada,readquirem em pouco tempo seu vigor primitivo.Também as sementes, antes de plantadas, devem ser banhadas com essa solução, fácilitando-se com isso, não somente a ra -pida germinação como também o desenvolvimento vigoroso dasplantas, sendo esse processo muito vantajoso quando se empre-gam sementes que sejam um pouco velhas, porque se lhesaugmentaa faculdade germinadora.

Também as flores cortadas conservam-se frescas muito maistempo, submergidos em água camphorada.

Como se deve beber leite... — Devido á caseina que.constitue a maior parte das albuminas do leite, este, quando chegaao estômago e se põe em contacto com seus ácidos, transforma-seem coágulos, ou, como se diz vulgarmente "coalhos", que têm deser dissolvidos immediatamente pela acção dos suecos nutritivosSe se bebe cm grandes tragos um copo de leite, forma-seno estômago um só e grande coagulo, verdadeiro queijo," cuja dis-solução, forçosamente muito lenta, oceasiona pssò e transtornos

próprios da uma má digestão.Se, ao contrario, se bebe o leite a pequenos sorvos, determina-

se a formação de numerosos c diminutos coágulos, que se digeremfacilmente.Por conseguinte, para evitar má digestão "do leite, devemosbebsl-o pouco a pouco.Alguns médicos dizem que se deve levar cinco minutos embeber cada copo de leite puro.Para curar hemorrhacias nasaes — Nunca se deve usarde psrchlorureto de ferro, que faz parar a hemorrhagia, mas de-termina a formação de uma espécie de coalho e quando este coarlho cahe, recomeça a hemorrhagia-ainda mais, abundante do queda primeira vez.Usem água oxygenada (os homens devem empregal-a comcuidado, porque essa água faz embranquecer o bigode ). Aspiremágua oxygenada ou introduzam nas narinas pequenos tampõesde algodão, embebidos em água oxygenada, ou em uma soluçãode antypirina. Depois retirem esses tampões vagarosamente.Nos rdias seguintes é preciso ter o cuidado de não se assoàrcom força e collocar de manhã e á noite, nas narinas, um peda-cinho deyaselina estéril isada, do tamanho de um grão de feijão.Se a hemorrhagia tender a se repetir deve-se consultar ummedico, porque esse mal pode ter varias causas. A's vezes só sécura com uma operação e ápplicação de pontas de fogo.

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IO.0 Anno —N. 2—Julho 192b

Hvanos

qve horas de umafresca manhã deAbril. Ná estaçãoferroviária de Lyon,

grupos esperavam achegada do rápido de Mar-selha. Todas as faces esta-vam voltadas para as linhasque se perde, ao longe, co-mo gigantescas e brilhantesserpentes, esperando ver

por entre a multi-e de wagons

immovcis. o trem d'aquellahora. Mas se todos os olha-res se dirigem para o mes-mo ponto, quão diversos sãoos pensamentos que cadafronte esconde! Que moveisvariados animam essas im-

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surgirdão de signaes O Oúo •

que [parecem

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OMYSTERIOSODAJAN-PHINN

ROMANCE DE

Michel Cordayq1

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pacienciasidênticas!

Examinemos esse pe-queno grupo—duas senho-ras. trez senhores — que se adiantou até a extremi-dade da plataforma. Esses cinco personagens espe-tam o Dr. Bro, que volta de Bornéu apoz sete annosde ausência. E, no cmtanto, seus sentimentos sãobem diffcrcntcs! Para os descobrir, é necessário co-nhecer o homem, que os inspira. Bem arguto seráquem definir exactaniente o Dr. Bro!

Quando partiu, aos quarenta e cinco annos, parao Extremo Oriente, seus contemporâneos tinhamsobre elle os julgamentos mais contradictoriosraTmespirito falso, uma intclligcncia universal, um in-

um charlatão, um semi-louco,Sua existen-

genuomem.cia fora muito mo-vimentada.

Como medico damarinha, passe áraprimeiramente portoda a Terra umacuriosidade ávida,um ardor sèm freio.Desejava tudo ex-perimentar. tudosaber, exercitar-seem todas as dirce-ções da actividadehumana. Depois,cerca dos trinta an-nos. mercê de umaescala pela Mala-s i a, a pa i xo n á r a -sepor uma jovem or-phã da colônia hol-larídèza c des posa-ra-a. Renunciandoa sua carreira nafixar residência em

um super-ho- Bornéu

Por um accaso singu-lar, seu adversário mais te-mivel foi seu melhor ami-go. Bro, em quem um lutobrutal e a attracção da sei-encia pareciam ter annulla-do as fontes de ternura, con-tinuára fiel, atravez de suavida agitada, a uma affei-ção da adolescência. MasRuchard, que o conheceradurante os annos de estu-dante, seguira umà linha re-cta. Agora, professor nota-vel, defendia com autorida-de, do alto de sua cathedraoffxial, as theorias officiaes.

Exasperado por ver seuantigo companheiro se com-prometter em tentativas,que julgava chimericas, cen-surava-o na intimidade ecollocava-o mal perante aopinião publica.

A luta era dcsegual. Bro foi vencido. Suas dou-trinas foram collocadas no plano de sonhos da alchi-mia c suas experiências nas dimensões de cousaspueris.

Talvez a derrota lhe parecesse mais sensívelpor haver sido provocada por um amigo. Todavianada deixou transparecer. Não pareceu zangar-secom o triumphante Ruchard. Mas, pouco depois,exilava-se. Seu irmão, o paysagista César Bro, casara-se. Confiou Suzanna ao jovem casal. Quanto a elle,pretendeu c obteve um cargo no jardim zoológico de

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Alto e so-nbrio, enrôàtíó Por um p^haçHÒ de fumaça branca, o trem chegava afinal.

marinha, parecia então desejarBornéu, consagrando-sc a seus

trabalhos seientificos. na paz da família.Mas ao fim de dous annos, sua mulher morreu

ao dar a luz a uma filha.Bro foi então violentamente attrahido pela

scieriòia pura. Voltando á França, confiou a pequenaSuzanna aos cuidados de uma ama, depois á guardade um pensionato e dedicou-se inteiramente ao tra-balho. Durante mais de dez annos, dividiu-se entreos laboratórios e essas estações de physiologia ma-rinha, onde se esforçou por arrancar aos oceanoso segredo das origens orgânicas.

Èrrifím- publicou o resultado de suas pcsquizassobre a cellula viva. Retomando, apoz Traub, Le-duc e Raphale Dubois, a theoria da geração expon-rança, pretendia, com varias experiências, poder creara vida. Apresentava vegetações artificiaes sahidasde suas mãos. Sua obra c o relatório de suas expe-rienciás cujo echo correu todo o mundo scientificoe espalhou-se mesmo pelo povo, foram apaixonada-mente combatidos.

Pensaram, em torno d'elle,'quc ia procurar oesquecimento de seus disparates no paiz em que secasara, no qual vivera dous annos felizes e tranquillos.Durante sete annos, suas cartas, raras e breves, nadadeixaram transparecer sobre seus trabalhos seus ociossua vida interior. Destacado, dos seus, indifferenteás questões, que o tinham apaixonado, desligado domundo, parecia ter realisado uma espécie de suicidio

moral.Mas um acontecimen-

to sobreveiu do qual ellenão podia se desinteressar;o casamento de sua filha.

Se se tratasse de um noivo qualquer, sem duvidaBro teria confiado na experiência c zelo dos que osubstituíam junto de Suzanna e teria enviado seuconsentimento sem mais delongas. Mas podia èlleacceitar sem revolta como genro o filho do dr. Ru-chard? Pois era a elle que teria de dar sua filha, se-gundo a carta de aviso, que recebera de seu cunhado.Os dois se adoravam. Cada qual parecia ao outroa verdadeira personificação da felicidade.

O PERFEITO 1DYLLIO

&ú£tftí&> 10° Anno —N. 2—Julho 1926

I 84

Que se não veja nessa escolha um d'esses acca-sos fataes, que, nos romances e dramas, lançam umsobre o outro os heroes destinados a se afastarem.Nada mais lógico e mais simples do que as circumstan-cias de que nascera essa afinidade. O professor Ru-chard, embora tivesse agido na batalha scientificade accordo com suas convicções e julgando sincera-mente proceder no interesse de seu amigo, sentiraremorsos por sua completa victoria. Acreditavaser, em parte, o responsável pelo exilio de seu velhoamigo. Por isso, procurara reparar o mal na medidado possível. E interessára-se por essa jovem que,sem elle, talvez tivesse conservado o pai junto de si.

Viuvo, egualmente, Ruchard, sentia prazer emfreqüentar o lar em que vivia a filha de seu antigo

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A APRESENTAÇÃO DE DAJAN-PHINN— Meu preparador Dajan-Phinn, um rapaz muito distineto, originário de Bornéu e que se empenhou

em continuar a ser meu collaborador.

collega. A intimidade se fortaleceu ainda mais quandoHenri Ruchard, o filho do professor, dotado de umreal talento de pintor, tomou por mestre César Brc.Assim os dous jovens puderam, durante vários annos,gozar as alegrias dvessa camaradagem franca e sãem que se revelam e associam temperamentos e ca-racteres e que devia ser a verdadeira escola do casa-mento.

Prevenido por uma carta de seu irmão — pe-quena obra prima de diplomacia prudente e de elo-quencia emocionada — o Dr. Bro fizera tardar suaresposta. Poderia ter chegado dous mezes antes.Ao fim de cento e vinte e trez dias esperavam-a ainda

a cada correio do Extremo Oriente. Finalmente, umteiegramma chegou de Borncu: "Volto". Nada mais.E por um teiegramma da véspera, datado de Marse-lha, Bro annunciava sua chegada para aquella ma-nhã mesmo.

Imagina-se facilmente em que disposição deespirito os dous jovens e suas famílias estacionavamna gare de Lyon. A mais nervosa era, sem duvida,Suzanna Bro. Ia tornar a ver seu pai. Oh! Na ver-dade, um pai junto ao qual nunca vivera, que reviaem seus sonhos de collegial, sempre febril, trepidantesob a tensão do pensamento, sempre de malas prom-ptas. Mas não o culpava por esse abandono. . . Deviasoffrcr tanto! Ficando só apoz dous annos de casa-mento, soffrera cm seguida tantos ataques injustos...

Sim, injustos ! Ella nãoconhecia senão vagamen-te o grande debate emque se haviam chocadoseu pai e o professor Ru-chard. Mas sentia que seupai tinha razão. Tinha féno homem que sempre res-peitara. E justamente porque tinha razão é que ha-via de perdoar seu felizrival.

Quanto a crer que seupai recusaria consentir nomatrimônio que ella dese-java isso lhe parecia im-possível. De resto, não sa-beria ella convcncel-o se;por accaso, tentasse resis-tir? Quando se tem vinteannos e se é formosa, aconfiança nos enche o co-ração.

Como seu pai ia ficaralegre, tendo deixado umamenina frágil e indecisa eencontrando uma robustajovem, loura, de typo hol-landez, com dous olhos deum azul tão límpido, quepareciam lampejos do céu!

Quem não tinha, naestação essa mesma tran-quillidade e confiança, erao jovem Henri Ruchard.Não pensa, nunca pensouna cellula viva, em seusadversários nem em seusdefensores. E' bastanteobservar sua physionomiaenérgica e rude, sua faceimpregnada de paixão ciu-menta, para advinhar queteria, de boa vontade, dei-xado em Bornéu esse agi-tado, esse mysterioso dequem depende agora suafelicidade.

O professor Ruchard,ao contrario, erguia alto,sobre seu pescoço de tou-ro, sua bella cabeça sere-na e magnânima. Agrada-

va-lhe vir esperar seu velho companheiro, apagando,com essa galanteria, todo e qualquer rancor, possível.César Bro, de apparencia fina e plácida, pensacom melancolia, neste irmão mais velho de cuja vidatão amiudadamente esteve separado e cuja filha selhe tornara tão cara como seus próprios filhos.. Noemtanto, as communs recordações de seus annos dejuventude haviam tecido entre elíes laços que vibra-vam com a approximação do regresso. E elle apre-hende, instineto de pintor e fraqueza de homem,esses stygmas da edade que sete annos de ausênciadeviam ter marcado em ambos e que iam surprehenderao primeiro olhar. . .

10° Anno-—N. 2—Julho 1926

O Dr. BroNAO VEM SÓ

Sua esposa, alegre e terna, uma boneca roman-tica, espera esse viajante que mal conhece com acuriosidade maldosa de uma espectadora, que obser-va o desfecho de uma comedia. Só queria ver, se elleteria coragem para impedir o casamento d'aquellasduas creanças, cujo idyllio ella favorecera com tãoboa vontade! Mas quem sabe se alguma peripéciaimprevista não surgiria. . .

O trem! Eis o trem!Com effeito, alta e sombria,

com uma cauda de fumaça bran-ca, a locomotiva surgiu entre oscomboios immoveis, que fecha-

vam o horizonte, A ne-gra fila dewagons ondula,parece hesitar, afastar-semesmo, franqueia emfima estação, estende-se len-tamente junto ao cães,desdobrando suas porti-nholas. Os olhares se cru-zam e se buscam. Asmãos se agitam. Ouvem-seexclamações abafadas, co-mo gemidos dc felicidade.Já os mais ágeis saltarampara o solo. Uns mergu-lham entre a multidãocomo, anciosos por desap-parecer, por penetrar nacidade. Outros são imme-diatamente aprisionados,cercados por braços ami-gos. Suzanna for a primei-ra a descobrir seu pai, cur-vado a uma portinhola."Eil-o!" Todos a se-guem. O Dr. Bro brandeseu bonnet de viagem.Inesquecível visão! Sobafronte larga, cheia de ru-gas e de bossas, com ar-cadas azuladas e profun-das, luzem dous olhos ex-tremamente moveis, deum amarello phosphores-cente. O nariz curto des-cobre o orifício negro dosnarinas. Um pello ralo,indeciso, a um tempo rui-vo, branco e louro, en-quadra o rictus da bocca,frisa-se sobre o queixo sa-liente, sobe pelas facesmagras e tremulas, atéas orelhas de fauno c eva-pora-se em cachos sobreo craneo informe e tu-multuoso. E essa phy-sionomia chaotica, quasisimiesca, cheia de pó res-plende de intclligencia.

Num salto, empurran-do as pessoas mais proxi-mas esbarrando de encon-tro a malas, indifferenteaos choques, o Dr. Brochega até os seus. Umlenço branco envolve-lheo pescoço. Uma pelerineimpermeável e desbotada _envolve seus hombros curtos. Na confusão, na emo-ção do primeiro contacto, prodigalisa abraços aca-nhados, apertos de mão nervosos palavras neutrasbalbuciadas com os lábios trêmulos.

Mas, bruscamente volta-se, torna a mergulharentre a multidão que se comprime ante o vagonmais próximo e reapparece trazendo pelo.braça umalto e bello rapaz, de barba negra e tez muito

ranDesenvolto e batendo amigavelmente nas costas

do desconhecido, apresenta-o, com voz nítida, mu-sical, cujo encanto a todos surprehende:

— Meu preparador Dajan Phinn, um rapazmuito distineto, originário de Bornéu, que fez em-penho em continuar a me servir de auxiliar.

O estrangeiro se descobriu len-tamente. As cabeças se curva-ram. Mas essa presença impre-vista perturba o pequeno grupointimo. E esse máu estar vai

^crescendo no automóvel de familia, que os leva to-dos para a casa de César Bro, onde um almoço de-ve festejara volta do ausente, E' claro que o pintor

O ADMIRÁVELESTRANGEIRO

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O DR. BRO ACCEITA

Podias ter duvidas a tal respeito — exclamou Bro, tomando-lhe as mãos. — Esse projectoruuiab lc. u honra_me muito e vem ao encontro de meus desejos.

foi forçado a convidar Dajan-Phinn a acompanhal-ospor que o medico exprimiu nitidamente sua intençãode não se separar de seu discípulo e auxiliar. Noautomóvel todos se calaram. Nenhuma allusão aopassado ou ao futuro próximo. Nenhum ímpeto deternura. Só trocam olhares. Bro mesmo contenta-secom scrutar as physionomias. Mas a presença dodesconhecido não é bastante para explicar o mutismogeral. Seu aspecto, também, preoecupava e detinha oespirito de todos. Os olhares eram irresistivelmente at-

4'J -

¦mmm 10° Anno —N. 2 —Julho 1926

trahidos por essa extraordinária belleza, essa tez denacar emoldurada por uma barba de jade, esse rostoem que se procura em vão uma imperfeição, onde anatureza não cometteu a menor falta de cor ou dedesenho, onde cada traço, tomado isoladamente,força a admiração e dá a emoção sagrada do idealirreprehensivelmente realisado. Nelle, tudo é har-monia, seu talhe esbelto e solido, suas articulaçõesdelicadas e mesmo sua apparencia Cuidadosa e dis-creta.

No emtanto o espirito não sente plena satis-facção. Chega a ser irritante o facto de não se poderpenetrar o pensamento, que vive por de traz cTessamascara admirável. Será por se sentir deslocado,transportado sobre a outra face do mundo, entrepessoas que não conhece, no torvelinho de uma grandecidade para elle totalmente nova n Mas sobre essa facetriumphante de belleza e que se desejaria animadapor sentimentos egualmente nobres, nada transparecealem de uma doçura espantada, como uma estupe-facção de viver...

César Bro, tem uma bella casa próximo ao bou-levard Pereire, um discreto palace.te. collocado nofundo de. um jardim. Foi ante essa moradia, quedesceu do automóvel o pcejueno grupo semi entor-pecido pelo longo trajecto atravez da cidade.

Depois de uma toilctte rápida c summaria, oDr. Bro lançou-se ao exame da casa. que ainda nãoconhecia. Arrastando o silencioso Dajan-Phinn eseguido por seu irmão, subiu em quatro saltos atéo atelier, que oecupava todo o segundo andar, apre-ciando cada tela com termos exactos. dos quaes opróprio pintor reconhecia a justiça. Depois visitoutodo o andar térreo, deixou-se cahir sobre um sofácom a cabeça pendida para traz, as mãos apoiadasnas almofadas, pernas cruzadas; elogiou o pintorpor haver reunido o salão e a sala de jantar, interes-sou-se pelo mobiliário Luiz XV, attestou sua authcn-ticidade, assignalou no emtanto, de passagem, umgueridon restaurado, apreciou o papel rosa-velhoe azul pallido, declarou galantemente que essestons de flores davam bem com as louras e que suacunhada e sua filha pareciam, entre esses estofos,abelhas de ouro no coração de uma corolla.

Nesse Ínterim, como entrassem na sala os filhosde César Bro, voltando do collegio. suspendeu-osem seus braços nervosos, collocou-os sobre seus joe-lhos e prometteu.uma boneca japoneza para os trezannos de Lisa, kriss malaios para os sete annos deCláudio, examinou-lhes os dentes, o ouvido, o céuda bocea, o interior das palpebras, enumerou, deres-to exactamente, os pequenos pontos fracos de suascomplexões prescreveu um regimem, certificou-se deseus conhecimentos e, como soubesse que elles esta-vam aprendendo inglez com a governante, can-tou-lhescom voz razoável, uma marcha de minstrel.

Meia hora apoz sua chegada, conhecia toda acasa, cousas e pessoas, como se ahi sempre tivessevivido.

A' mesa, foi delicioso. Fallava e. ao mesmotempo, bebia e comia de modo fantástico. Ora, cs-quecia o alimento no prato e expedia-o em seguida,em trez garfadas, para recobrar o tempo perdido';ora voltava ao mesmo prato, não por gulodice, maspor distracção, sem perceber que já o havia provadouma vez. Deixava todos os seus copos cheios, depoisesvasiava-os um apoz outro, misturando as quali-dades e as cores. Mas. principalmente, como pai-rando acima d'essa incoherencia no comer, seus ges-tos, sua palavra encantadora, fulguravam. Comoextra, no final da refeição relatou os sete annos quepassara na ilha de Bornéu. Burilou aneedotas dis-tilloujronias, descreveu as scenas. salientou as de-corações. Foi malicioso, subtil. engenhoso, profundo.Mas, com um evidente fito absteve-se de toda e qual'-quer allusão a seus próprios trabalhos, a todo odesenvolvimento scientifico, fosse por habilidade,por temor de aborrecer os circumstantes ou firmeresolução de evitar controvérsias com Ruchard, des-pertando as velhas dissenções adormecidas.

Só se interrompia para invocar o testemunho

de Dajan-Phinn. O jovem estrangeiro exprimia-seem um francez muito puro. Mas, sem duvida, poucofamiliarisado com essa língua, hesitava um instantecom a bocea entreaberta, antes de fallar. Depois,uma vez começada, sua phrase decorria m-aravilho-samente. Bro não desviava os olhos delle, encora-j ando-o com o gesto e com a voz.

Dajan-Phinn é um modesto —declarou elle.Falia admiravclmente seis linguas, o francez, o hol-landcz o allemão, o inglez, o hespanhol c o idiomamalaio mais usado cm sua ilha. E" o embaraço daescolha que o paralysa. Vamos, não tenhas receio.Estás cercado de amigos.

Dajan-Phinn, primeiramente, encurtava suaresposta, limitava-a ao strictamente necessário.Mas, pouco a pouco, foi se desembaraçando. E quandoa refeição terminou, chegara quasi a esse tom cor-dial.que a verve e o bom humor de Bro tinham dadoá palestra.

A alegria do medico parecia com effcito do me-lhor augurio. Como poderia um homem tão cheiode vida e erudição pensar em contrariar os desejosde toda sua familia?

No emtanto, Henri Ruchard não partilhava essafeliz disposição de espirito. No momento cm que seerguiam da mesa para tomar café. isolou SuzannaBro em um canto do salão. Já, com a face radianteella se preparava-se para se congratular pelos pre-sagios tão favoráveis, quando elle balançou a cabeça:

Não penso do mesmo modo. . . No momentoem que nossa vida vai se decidir, tenho medo, nãome sinto tranquillo. . .

Porque? — interrompeu Suzanna estupefacta.Ora. . . O facto de teu pai se mostrar alegre

não quer dizer que o esteja sinceramente... E'impossível saber o que elle está pensando. . . Aprova de que é capaz de dissimular seu verda-deiro pensamento, é que nos deixou sem noti-cias suas. durante sete annos. Certamente o golpeque recebera fora rude: dez annos de trabalho, todoum conjunto de doutrinas, toda uma serie de expe-riencias, que deviam revolucionar o mundo, tudoreduzido a. . . nada, a menos do que nada, em al-gumas semanas de controvérsia., Que decepção paraum homem de sciencia! No emtanto, teu pai nadademonstrou de seu resentimento. Por seu exílio,parecia abandonar a luta. Mas terá renunciado á

esperança de uma desforra?Muitas vezes já, os dous

noivos, antes do regresso doDr. Bro, haviam discutidoessa temível questão. MasSuzanna parecia agora tran-

quilisadal pela attitude de seu pai.Que idéia! Francamente. . . Você acha quepapai pareça guardar algum rancor ou meditarnossa infelicidade? Olhe para elle!

Seu noivo obedeceu. No fundo do salão juntoá lareira o Dr. Bro., com a mão familiarmente apoia-da ao hombro de Dajan-Phinn, estava de pé diantede Ruchard, sentado ao lado da dona da casa. Ea palestra animada de seu velho companheiro illu-minava com um sorriso a face altiva e tranquillado professor. No emtanto, Henri continuava re-ceioso. Continuou, baixando a cabeça.Sim, talvez tenhas razão Mas por que se con-servou elle por tanto tempo em silencio. . . e depoisesse regresso brusco? Ha em tudo isso um não seique de anormal, de mysterioso. . .

E, subitamente, desvelando seu verdadeiro te-mor:

Alem do mais, esse Dajan-Phinn. Quem éesse bcllo tenebroso, preto e branco como um do-mino, polyglotta como um porteiro de hotel? Nãô sesabe de onde vem nem o que veiu fazer entre nós.Já notou a insistência de teu pai em realçar seu valor!Irra! Até parece um emprezario com uma bailarina!Estás certa de que teu pai não tem algum projectosobre esse tão querido alumno?... Quem sabe seelle não é o noivo que elle te destina?

Suzanna, d'esta vez, desatou a rir:

Um pouco de con-fiança e muita

desconfiança

10.° Anno — N. 2 —Julho 1926 V. €?&Tuíio

Que idéia! Como julgas mal meu pai!Henri deixou .£S£apar um gesto de despeito...contra si mesmo:

Sim, fiz mal em te dizer tudo isso. Mas nãote deves zangar. . . Tenho receio de ver surgir umobstáculo entre nós, no momento em que nossa sortese vai dicidir. Ha momentos em que tenho a ten-tação de ir a meti pai e pedir-lhe que não falle hojecom o teu, como é sua intenção, tal é o meu terrorde uma solução. A\s vezes, a duvida é preferível ácerteza. . .

Emocionada por essa angustia e desejando es-condcr sua própria perturbação, ella gracejou:Prohibo-te que fa-ças isso ! Estou certa doresultado.

Depois, subitamentegrave: De resto qualquerintervenção de tua parteseria tardia. Olha. . .

Henrivoltou-se.Ru cha rd

se

Psiu! Psiu! Não fallemos mais nisso! Não de-vemos misturar as cousas. A felicidade de nossos fi-lhos nada tem que ver com as disputas de laboratório.Perdi a partida. Creio mesmo que me mostrei bomjogador acceitando a derrota. Mas emfim, tu mederrotaste. E' um negocio liquidado. E, de resto,não é este o momento próprio para reabrir o debateEntão? — perguntou Ruchard.

Mas Bro, que seguia seu pensamento, disse :Se não respondi á carta de César foi por que,no momento em que a recebi, estava exactamentedecidido a voltar á França. Mas emprehendera umtrabalho, que necessitava absolutamente de terminar

Tudo con-segue o

QUE SABEESPERAR.

erguera-c curvara-se ao ouvi-do do Dr.

Bro, que, concordando comum gesto de cabeça, con-fiou Dajan-Phinn a suacunhada. Ella o convidou,risonha e graciosa, a sesentar a seu lado. Os doussábios deixaram a sala.

Subiram ao atelier.Atraz da estatura impo-nente do professor, que fa-zia gemer a pequena esca-da, Bro subia com marchadesegual e apressada. E ocontraste entre essas duascreaturas augmentou aindasob a luz forte, que cahiada claraboia. Com sua fa-ce solida e barbeada emplena luz, suas bellas mãosgordas e brancas apoiadasao braço da poltrona, Ru-chard parecia posar paraum retrato. Incapaz de li-car no mesmo logar, ca-valgando uma cadeira c,logo, atirando-sc sobre odivan, cujas molas o pu-nham de pé. Bro esforçava-se para reanimar um gran-de charuto que. mastigadoe molhado, diminuía a vis-ta d olhos.

Com voz pausada, co-mo se fizesse uma confç-rencia do alto de sua cathe-dra de professor, Ruchardabordou resolutamente aquestão.— Meu velho amigo...Irei directamente ao caso.Sabes por que te fiz viraté aqui. Nossos filhos seamam. Eu só tenho nestemundo Henri. Tu só tenstua filha. Ambos desejamos a felicidade dessas crea-turas queridas. Vamos casal-os. .. Teu irmão ja teescreveu a esse respeito. Espero não haver em tuademora para nos responder indicio de opposição,nem principalmente, persistência das velhas quei-xas de outróra. . .

Bro, que se immobilisara por um instante,precipitou-se para seu amigo. E agitando ante oslábios augustos do professor uma mão peremptória:

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UMA OFFERTA DE INTERVENÇÃO

Um pouco con tra feito pela presença do pintor. Henri perguntou :se encarregar d'essa missão ?

Mas. emfim !. .. Quer

antes de minha partida. Era um trabalho formidável,esmagador. Preso por elle, eu fui adiando, dia a dia,a alegria de trazer-lhe, eu mesmo, a resposta. . .

E' favorável, então?... — interrompeu oprofessor:

Bro tomou-lhe as mãos:Podias duvidar, meu caro amigo? Um tal

projecto me honra e coroa meus desejos... .Ruchard ergueu-se e respirou profundamente:

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fcoelytiJo 10° Aisno — N. 2 — Julho 192b

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¦ 1

Os meus também, podes estar certo, Bro.E a prova é que teu silencio, fazia-me temer qualquerimpedimento. Sem censura, já que eonsentias, bempodias ter evitado a esses dous apaixonados, dousmezes de espera. . .

Uma sombra de embaraço passou sobre a phy-sionomia nobre do Dr. Bro. Murmurou com vozincerta:

Não podia. . . não podia, meu velho. . . Em-fim, eu queria trazer a resposta pessoalmente.

Pois não os façamos esperal-a por mais tem-po — disse Ruchard dirigindo-se para a porta. —Quanto ás questões praticas das quaes não podemosnos desinteressar, já conversei com teu irmão. Sei queellé já te fallpu sobre esse assumpto, na carta que teescreveu. Espero que-, também d'esse lado, estare-mos em accordo. . .

Naturalmente. . . naturalmente! — declarouBro, precipitando-se para a escada.

O professor Ruchard seguiu-o pesadamente.Teria exagerado seus temores, durante os mezes deespera e de incomprehensivel silencio? A inquieta-ção apaixonada de seu filho tel-o-hia invadido semrazão? Mas sua prompta victoria, tão fácil, descon-certava-o. Sua impressão era o máu estar da solução,a angustia do triumpho, o estado de espirito do ata-cante, que acredita um redueto fortemente defendidoe o encontra vasio.

Henri Ruchard atravessou rapidamente o jar-dim, que precedia a casa de César Bro.

*

AS ANGUSTIAS DEUM CORAÇÃO

APAIXONADO.

Estavam em Maio. De toda os lados, os passa-ros cantavam, entre esses arbustos de Paris, que seapressam a crescer como se soubessem que vão mor-rer em breve, queimados pelo frio de Dezembro.

Mas o noivo de Suzanna Bro parecia indiffe-rente ao mundo exterior. Familiar na residência,subiu directamente ao-atelier.

O pintor, pensativo comos olhos semi-cerradçs pelafumaça de seu cigarro, es-boçava, de pé, uma tela, acrayon. Sua esposa escreviaem uma pequena secretaria

próxima. Estavam sós. Emquanto elle lhes aperta-va a mão com seu modo caloroso e brusco, ei Iamurmurou:

Viu Suzanna?Elle respondeu, absorto: \

Não. Mas, até foi melhor encontral-os a sós.Parecia tão preoecupado que ella se tornou

grave: Occorreu algum aborrecimento?Para f ai lar com franqueza, não se trata posi-

tivamente de um aborrecimento, mas cie uma es-pecie de irritação surda que, acredito, a senhorapoderá dissipar.

Deixára-se cahir sobre uma cadeira e volteavaseu chapéu entre as mãos.

Ensaiou um triste sorriso, que contrahiu suaface enérgica e continuou :

Vai me (Considerar incontentavel, vai me las-timar, talvez por que, a despeite) de nossas aprehen-soes o Dr. Bro me concedeu, sem difficuldades, amão de sua filha e dentro de um mez devemos noscasar. Mas, sinceramente, não acha que ha em tudoisso alguma cousa de anormal? Como! Já lá vão trezsemanas que estamos noivos e, sob o mesmo tectoque minha futura esposa, vive um rapaz ornadode todas as qualidades, bello a ponto de causar as-sombro e todos na rua, se voltarem para contem-plal-o, emfim perfeito em tudo! Eu, ao contrario,venho aqui como visita. E elle vive em completaintimidade com Suzanna. Não acha natural, que meaborreça e deseje ver tudo isso terminado o maisdepressa possível ?

César Bro interrompeu-o com suá voz tran-quilla, sem cessar de desenhar:

Perdão, meu caro amigo. Mas antes de tudo

recorde-se de como as cousas se passaram e con-venha em que não podiam ser de outro modo. E*natural, de minha parte, offerecer hospitalidade ameu irmão para uma estadia que, segundo me affir-mou, não se deve prolongar alem da data do casa-mento. Ora elle me exprimiu de modo formal seudesejo de não se separar d'esse rapaz. Bem sabe comque força, com que vehemencia, expõe suas razões.Este rapaz nunca esteve na França, está, por assimdizer, litteralmente perdido entre nós. Meu irmão,que o trouxe, considera-se responsável por elle e nãoquer abandonal-o. Eu não podia deixar de hospedaros dous, visto que tenho em nossa casa acommoda-ções, sufficientes para isso. E note que, semeu irmãonão acceitasse as cousas como estão, você teria per-dido com isso, por que elle teria levado sua filhasem abandonar seu alumno. Teriam vivido os trezjuntos a sós ao envez de ser entre nós.

Mas como Henri, longe de se convencer, irritava-se ainda mais, Mme. César Bro interveiu:

De resto, não vivem elles em completa indif-ferença? O Sr. Dajan-Phinn mostra-se de uma in-sensibilidade, de uma frieza para tudo quanto tocao sentimentalismo. . . Nada parece emocional-o, nemmesmo a graça de uma moça bonita ou os braços es-tendidos de uma creança. Já notou alguma vez desua parte uma palavra, um gesto contra o qual sepudesse formalisar?. . .

Só faltaria isso! — exclamou Henri Ruchard.Quanto a Suzanna — proseguiu ella — Você

parece ignorar que para uma mulher apaixonadasó existe um homem, o que cila ama! Os outros nãoexistem. Não os nota sequer, não os vê mesmo E'a prova de sua ternura. Já a viu prestar a menorattenção ao Sr. Dajan-Phinn?

Não, não — disse vivamente Henri —- Porisso mesmo é que não quiz me queixar diante d'ella.Seria indelicado. . . Mas isso não impede que eu te-nha razão. Essa cohabitação me irrita. Digam oque disserem, ha um meio muito simples de acabarcom isso. Já que esse tal Dajan-Phinn é tão intelli-gente, ha de se assimilar rapidamente a nossos cos-tumes. Não é preciso mais tel-o sob os olhos, comoum animal exótico que se receia pôr em liberdade.Que elle viva sempre em companhia de seu mestremas não em sua própria casa. Peço-lhes. . . digam— alguma cousa a esse respeito ao Dr. Bro, já queelle plana tão acima d'esses miseráveis detalhes...se todavia é por desprezo pelas contingências, queme inflige essa desagradável provação. . .

Que quer dizer? — interrompeu vivamenteMme. César Bro.

Evidentemente contrafeito pela presença dopintor, Henri continuou:

Nada. Não posso dizer nada... emquantonão tiver a certeza. Fiz mal talvez em fallar. . . Mas...em summa, quer se encarregar da missão?

Prometto tratar do caso — disse ella.O rapaz ergueu-se aliviado. A boa senhora re-

conduziu-o até á porta e ahi, erguendo a cortina,emquanto elle descia a escada disse:.

Como vocêss ão tolos!. . . Como forjam chi-meras para se torturar !. . . Por que não goza empaz seu noivado ?

E' justamente por que o desejo sem sombras,ao abrigo de todo e qualquer incidente de toda equalquer complicação, que lhe peço que afaste abella recordação de viagem, trazida pelo dr. Bro.

Coitado!, . . — disse ella — Elle não ir.com-moda ninguém. . .

EHe ameaçou-a com um dedo, e continuando adescer a escada, gracejou:

Oh!. . . A senhora. . . Começo a desconfiarde que tem uma quedasinha por elle. . .

Curvada no alto da escada e sorrindo, ella con-fessou:

E' verdade. . .(Continúa-no próximo numero).

10.# Anno —-N. 2 —Julho 1926 Çí\£e/fpSo

OS SPORTS DE INVERNO.EM CORTINA DAMPEZZO (ITÁLIA)

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::SVu::£-V&;:::i^V:'' THUm salto de 42 metros de altura, record estabelecido pelocampeão de sky da Albmanha, Sr. Schult Joh. no dia 24 de

Jan iro ultimo-

0 SUPPLICIO DO PÊNDULO Eni Chicago as auto-———-————— ridades estão fazen-do, actualmente, experiências de um novo ecurioso meio para obrigar os assassinos a confes-sarem seus crimes. Fecha-se o criminoso em umacellula afastada de todo e qualquer ruido e na qualsó se ouve o-tic-tac mono-tono de umenorme relógiode pêndulo,preso á pare-de, bastantealto. De mi-nutò em minu-to, esse relógiodei x a ouviruma ensurde-cedora musica.Ac red i t a-seque essa cam-painha vibran-te e o incansa-vel tictac exer-cem tal influ-encia sobre osysthema ner-voso, que oscriminosos, pa-ra fugir a essaobsessão e ob-ter mudançade prisão, con-fessam seuscrimes.

A primeira

O Sr. Luigi Faure, campeão da Itália dos pulos com sky. Con-quistou, no concurso internacional realizado em Zuel (Cortinad'Amp zzo), a taça Bigliardi, saltando 23 m.5, 32 m. e 35 m.5,tòtalisando 17286 pontos, mais 2 do que o segundo collocado.Luigi Faure foi photographado, no clichê acima, ao lado de nossocompatriota Sr. José Secreto, que nos enviou essas photographias,assim como as magníficas vistas de Cortina d'Ampe2zo, que publi-' camos no numero

:-i:kr ' 'MÉfV^WitUBssI BasssV^^ 18? TT: <%' t» -'-'» rüBa^B. t Ba'991 9ssaa,'"' 'J^ 9"99 9Si .'i1'* aBb BI *^i ^' ^b í. -7U!-'1nâ99Mr ;f^T^rv?99 99 99.><'f*áW'^''' L ^fijJi ^ -' JB BaBjBjp FJ^ - j-'<,*Üsil sMsaV' sr ¦ :'M™W^:*! *¦"»? '.f^iU WtK

¦ »"«' Iv9 HE 99 bIc^^dh s»»»b99 911. W B^b»bB>Bjb1 wsR MM\ bbbB WÊmsÊ MTjIM BIS'»*ll »T^ BstBrVil il BBI Bst09alBB 9

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-I b¥-|&#'™ |j9 bk^''^b»Ií' siiiÉw 9w "iii '19 h9b#»bI'---'C:-íjé9 99 9sa'í^m^ K9 9w^v' ;9 9^«l r#i Bi KB>íawl«Bl BsstsiasnlIlBsl bssBI Basn^Wils'«^ BJ BbsI^íiBMbh '-."•';-. SJSJ ssuèaBaSmjM ^Kíítovi UWSmíí~mÊiS-WJ:^^M Hf; í^sl bk'4'-''' ' —^mBB BBbbI ssatea^yB msWÊt-Sm^f.-^AlM^ BB BassiBBfe-'^-ssk9I B»b?®^^^s1 BiíBBBr^ssS B'' .l^ü Bpl BKs^fLá1!' -:&ÍB SBíKlfl ssieffiáB RIS..• 98Bt^9«Í'a'zwmWsmW^^b99W99999B - ' ?! P^t#'&^l KJ E1! I -{BnS âfílL-fll B^Bssiffil Btll ^Sr^ Ka K9 BsBI ¦'''';'9 L»béI?S999^j9 Sa9 9 •"•-^:'!^*íí*éws»í9b1 91*9 9iv1 Bsl Uni Bi'\m Wk BB Up '^ BHi ^bb> ii ii m ' às» ¦' "Wàsi W w-1 B| B^fi^BssS^I 9í^b1 Ir '

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5 99M»BjKBjBnC^H^r^''^|ffd8B»sBBv tff

anterior.

ARTE MODERNA — Um baile publico em Paris. Quadro de Ernest Procter.

experiência foiexcellente.Umtal Castelloassassinarauma moça, porciúmes, súb-mettido a essatortura, con-fessou, ao fimde trinta e seishoras, seu de-licto.

O que é es^pantoso é queos EstadosUnidos, naçãoque se diz ul-tra-moderna,recorra a pro-cessos tão an-tiquadosecon-demnaveis.

Porque, pa-ra fugir a taeshorrores, mui-to confessarãoaté o que nãopraticaram!

89

sUHMftÍljÜÍH«£&

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90

Oous modos diffeien-tes de sentenciar -; ^jSáW II• :'¦¦->}* ••'• "'.^aa HaavSaBBv ^^—fl BH H^^^

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L'7'.' L77 .W. -~*.1 «i 1 . - -

Dous j u r y snor te-america-nos acabam dedictar dous ve-redictos, quesão de nature-za a inspirar amaior piedadepelas pessoashonestas, queuma crise dedesespero ou deloucura collocaá mercê de umajurisdicção tãodesconcertante.

Recentemen-te, em Chica-go, dous crimi-nosos notórios,membros deuma das maisterríveis quadrilhas da cidade é quehaviam assassinado dous agentes depolicia, que tentaram prcndel-os, fc-ram absolvidos a pretexto de que,

. como os agentes estavam armados,

Os cipÁNTES anti-í nii.iiviANos — Esçiüe-leto cie mamm.iut'-, có sérvádo n<> museu

da Califórnia (E -UniiosY.

matar e elle

||3p5!''í'?ã^víõ^!!^^ .

I • ff?^^^^^^^aB fliBsa

<J|m1 II Saiaai B'"'^:^ÍtJW^:^ÊÊ^Ê^S:\:-S:. $:¦'•¦¦.-: ^7^77i::'7777,,'77-i^7;7;.i.- .-'-'¦' - 7-7'"' -..^'7-V7 .;' -.-.;.:.. ::':«.-*i..>^t gBPI^»J^^^*:^^%^^ij^*»,^' ••--''.i *7^i:-.7-';-i;:i'--v'*"-

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própria ca-revolver, mas

a primeira a set en tá ra re bentar a

beca com um tiro desua mão tremia tanto que não con-seguira concluir a obra.

O jury de New York. mais severodo que o de Chicago, declarou Cowanculpado de assassinato ç o tribunalcondemnou-o á morte.

E emquanto os dous assassinos deChicago obtinham a liberdade, o po-bre Cowan, que ficru cego. ern con-seqüência de sua tentativa de suici-dio, vai ter que se sentar na cadeiraelectrea.

10.* Anno — N. 2 —Julho 1926

tctções da vida,radiações, calor,etc. que mo ori-gem da existen-cia. do movi-mento e da acti-v idade.

* - - - ;. im

A parte esse ti-ciai da cellulaé c o n s t i t a idapela m a t e r i aactiva. de nata-reza álbuminoi-de, 'c ha m a da ¦proto plasma, eque comprehen-de nu m e rosasjgranula ções eproductòs diver-so.s. ^otta.s pe-q u e n i s s i m a sgordurosas, gti-cogeneo, etc re-sultantes de suaactiv i da de. Oproto plasma temum nUcleo e

uma membrana e é dotado-flÉkmovimentos, que favorecem suanutrição.

Os efjeitos d'essa nutrição seacham ligados a phenomenos de

"^

Que é a cellula do organismo vivo

A cellula é o elemento fundamentalde todo o ser vivo, animal ou vegetal.E% um minúsculo laboratório vivo aque o ambiente proporciona a água eo oxygênio indispensável ás manifes-

A MAIOR INSTALLAÇÃO ELECTRICA DO MUNDO— Uma serie de quinze grandes geradores, queproduzem 100 mil cavallos vapor. H

Chamamos a attenção para a estatura do op>rario, de pé, entre o primeiro e o segundo ge-

rador.

elles haviam agido em legitima de-fesa. (!)

Mas, em 28 de Dezembro ultimo,encontraram em um quarto do hotelde Brooklyn, o Sr. Cowan e sua noiva,miss Burton, um gravemente ferido,a outra morta. O Sr. Cowan rela-tou, então, que elle e ella tinhamcombinado morrer juntos; ella fora

MMMMmil^Il)^l^t2 "•¦'-*', 'isWj' *á? "^ n Í~OáÍHBBBfl flBBBaMwdffifÇ'" ¦:,i£jm^mr ... fv^H ^B

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BbTiBtfoniffiBaJTl BTr''**' B B t*aW$^' II u

Os monstros da Ai-RiCA — Unia ser-p nte python, carregada pelo indiuenada Aírica Gèntràí, que a matou. Esseanimal media 4 metros è o2 centime-tros d^ compi*im?nto, }7 centímetros

de diâmetro e pesava' 28 kilos.

assimilação e desassimilação. quedeterminam a producção, a oxy-dação da matéria organisada, deonde resulta o crescimento do ser,seu estado estacionaria, sua de-cadência ou sua morte.

UM ORANCOTANGO DE DOUS ANNOS — Nas-cido na ilha de Sonda e 1 :vado para oJardim Zoológico de Londres, sente tantofrio que foi preciso dar-lhe um cobertorno qual aprendeu logo a se envolver airo.

samente.

O echo de Verdun repete do-ze a trez: vezes os sons. O doparque de Woodstock reproduzuma syllaba 17 vezes durante odia e 20 vezes á noite. O do cas-tello do marquez de Simonetta,nos arredores de Milão, repete,com vivacidade surprehendcnte.a ultima syllaba da palavrapronunciada, até 40 vezes.

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10.° Anno —N. 2—Julho 192b /mSãpu e7Z!c

Houve outrora, na formosa ei-dade de Bagdad, depois de teremreinado muitos califas e antes quereinassem outros tantos, um reique se chamava Ornar Al-Neman.

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__à.

Conto de MALBA TAHAN

— E' um miserável, repito —continuou o vizir —porque, certavez, querendo se apoderar da for-mosa esposa do emir El-Kelbi:ordenou-me que simulasse uma

f^ intriga contra esse pobre homem.Embora rico e poderoso, nao ^ . —, ,, ., . f í ° ,_- n __.w.w...__ Scfiv/pccp inno-

vivia feliz o rei Ornar. Uma desconfia-^? fitara» e O emir El-Kelb. foi preso e, embora estivesse inno

incurável atormentava seu espirito-."Desconfiava cente foi degollado! _.,-_-„ vi7ir e,tava re.

de seu vizir de seus emires de seui* capitães e de : O rei Ornar, ao perceber que seu vizir estava re

suas esDOsas (O rei Orna '

na su. qualidade de velando publicamente um dos mais graves segredossuas esposas {V rei umar, na sus governo,

não se conteve e gritou furioso:musulmano. Unha quatro esposas!) (.__ .._ ° S

_ gCa.a.te; cão, filho de cão!

Mas o vizir, sob a acção do licor, como se es-tivesse delirando, continuou:

— Saibam todos que o rei Ornar Al-Nemanum máu musulmano. Não obedece nem attendeaos santos ensinamentos do nosso Propheta, (que

esteja sempre

Um velho sábio, chamado Ana-amn> ^ue, viviano palácio do rei, condoeu-se do desespero do mo-narcha e disse-lhe eu

oe pru'

— Deves saber, ó rei justo e afortunado, quetenho em meu poder um frascJ do precioso licor deTakallama-Sorr (falla-segredí^ cujo poder e extra-ordinário ema-ra v i lhoso Apessoa, que to-ma uma gottade sse licor,perde por com-pleto a consci-encia de suape rsonalidadee começa acofttar, em vozalta, todos osseus pe n sa"mentos oceu1."tos, seus sentJ"mentos maisÍntimos e ^ssegredos rnaisgraves !

Aoouvrrtae<?palavras > ° reiOrnar, r"uitoconten^e> ex~clamou(1:, .

__ AÍlan teauie e (Proteja,

sabiP di8n°dente!

Hoje mesmomand:arei ^arumagbttaa es-sc ii(jor divinoa m'eu vizir> ameuis emires ea tcklos os no-brejs. que vi-ve«n junto demjlm. Querosi_ber quaesoi ã o os que-conspiram con-/tra mim, os'que ro u b a mmeus thesou-ros e os quecubiçam mi-nhas mulheres!

E assim fez.Convidou to-dos os nobres * _. ±l£\ na_e dignatarios, que freqüentavam o palácio reaL para um ^rande banquete. Fez collocar dcante de

ctdaTon-vidado, um^copo de saboroso v^o ta-do cada coco uma gotta do maravilhoso licor de

Takallama-Sorr. ( . unmO Drimeirto a beber o vinho suspeito foi c> bom

vizir 'Naaman

El-Bhari. E mal havia acabado de

í beber, levantou-se, nervoso e affhcto e começou

IP - Orei Ornar é um assassino! E' um miserável!

Fez-se ouvir um sussurro * .^rttp.-^P «g

convidados. Estavam todos pallidos de terror U

rei, no seu logar de honra, parecia calmo e indit

ferente.

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As duas coroas —Quadro de sir Frank Dicksee

na santa pazde Allah!) Bas-ta dizer que orei Ornar, du-rante o mezde Ramadhan,quebra o jejumsagrado e co-me em segredo,no fundo deseus aposentos,os saborososmanjares queRachel, sua es-crava christã,lhe prepara !

— Que hor-ror ! — murmu-raram todos —Que horror !

O rei Ornarficou, na ver-dade. apavora-do. S^us maio-res segredos desua vida esta-vam sendo es-candalosamen-te apregoadospelo inconsci-ente vizir. E,antes que osmu sül manos*,revoltados, oassassinassem,mandou quedous escravosnegros arras-tassem o vizir

. Naaman El-Bhari para oftindo de umaprisão.

Mandou, emseguida, o reiOrnar recolhertodos os copose impedir queoutro qualquer

convidado bebesse o vinho suspeito.Nada mais quero saber — pensou o rei.—

Se os meus subditos têm segredos para mim, maio-res segredos, ainda, tenho eu pára elles !

Bem dizia o poeta i"Um rei, forte e poderoso, so pode gover-

nar bem, se contar com o silencio e discreção deseu vizir!" . _,V-. Mal ba Tahan;

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Quanto mais junta, mais o avarento ê pobre, por-que quanto mns possue mais deseja o que vem a serexactamente o mesmo que a pobreza.— b. JoãoChrisosthomo

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10°Asno —N 2—Juiho 192b

12

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uando a maré baixa e o mar se re-tira é que se avalia a extensão doscharcos de Dedlow, com sua su-perficie baixa e csponjosa, .cuaslagunas negras e as vallas tor-tuosas, que se entrelaçam comoenguias até á bahia larga-mente aberta. Aqui ealli, surgem as lan-ças verdes e vis-cosas de al-guns juncose a linha ondeante das areias

recorda a volta iminente drságuas. Até os animaes ahisão raros. Uma ou outraave aquática, tristonha efeia. Quando a maréestá cheia, seu aspectomuda por completo; omar prolonga-se por allia perder de vista. . . '

Mas o charco temainda outro aspecto maistemeroso. E' quando amaré começa a fugir. En-tão, formam-se alli torren-tes deseguaes e trahiçoeirasque arrastam com força oc-.culta mas implacável desdeos grossos troncos de arvoresarrancados alem pelo trabalhopertinaz e subterrâneo das águasate os menores gravetos. Geralmente onevoeiro vem aggravar o perigo envolvendoos botes dos pescadores em véus impalpaveis mastambém impenetráveis ao olhar mais arguto. Perdi-dos no meio d essas nevoas, lutando com as torren-tes, que se contrariam a cada instante, esses pesca-dores tremem de pavor quando sua embarcação échocada por algum tronco de avorre. Por que ca-nir na águaalli é umasentença demorte irre-corrivel.

Pod e magora imagi-nar o scena-rio sinistro eassim melhorcomprehen-derão o epi-sódio quelhes vou re-latar, eu queo ouvi dabocea de suaprópria he-roina. Nãome é possi-vel dar umaidéia daemoção comq -'e ella mef a liou maseis. ao me-nos, a subs-tarícia desua aventu-ra.

Ella mo-rava quatro milhas mais alem, na borda do estuarotormado pelo Oceano Pacifico sobre a longa penir-sula arenosa, que forma o bordo sudoeste de uma ba-nia explendida. Sua ca*a era uma pequena cabana,que sólidos postes de madeira erguiam quasi i-m me-tro acn-na do charco. Seu marido exercia alli umaprot ssao assaz rendosa ruma regiãoonde a expio-ração de madeiras é a industria essencial; — logoque começava a primavera partia com a maré paratransportar um carregamento de madeira para a ou-

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Quando seu bote é tocado por algum ramo de ervere, os pescadores tremem de pavor

tra extremidade ja bahia. Quando elle se despediu,nesse dia, a ir-uiher nctou o tom livido do céu c sen-tiu um ch(^ue ^0 cor»açâo pois sabia que aquillo eraindicio cert0 de grande ventania sudoeste. De facto,com a nó:t£ ve;u uma terriv^el tempestade; varias ar-vores granu>s nos arredores foram arrancadas pelovento e a pr0prja casa balançou-se como oberco de seu f.lho.| K^.8s isso pouco lhe importava.

,r Aquella hora seu marido já devia.cer chegado á outra margem e

amarrado o comboio de torosgigantescos ao pontão de fer-

ro, A casa estava bem fe-chada.* Nada Ire podiaaconte^r. Essa idéia eos cuidados que o filhi-

. nho adoentado exigiad'ellai|mpediram-a de

: \pensar ^muito na tem-i^estadè?£salvo para de-s.eJar quéWseu marido es-

^^^seberh abrigado.-Ma?'pela manhã, sahin-do para t*rar leite davacca nc, curral,notou qued esta veiv a maré subiraate a cancu||a de seu pe-.queno jardim e que 0 rugido

da ressaca na praia do suIchegava a seus ouvidos naquel-la distancia.A tempestade aquietar., um poucomas, ao anoitecer, voltou a Qrescer comredobrada fúria e Mny não Vx>ude dor.mir prestando ouvidos aos. rumores lá f^ra praquasi meia noite quando afinal se deitou, vertida'

Quanto tempo dormiu ? Não o saberia dizer. , Desperltou preza de uma angustia irreprimivel e vju-sede pé no meio do quarto, apertando o pequeno Johncontra o peito. O menino chorava. Ella tentc?u *can-tarolãfr paraemb^|ai.0mas (ouviuarranhar t;-midarr.entcÇf Pc!>rta.Abriu me-drosamenteEra o c'ão"que, esc^or-rendo ag.ua .ref ugiouj_sero quart?0Ella desej\a_ria la nç a rum olhar pa^ra fora mas\o vento sa- \cudia a por-ta com talfuror,, queella mal pr_dia mantel-acom as duasmãos. Dei -tou-se de no-vo mas pou-co depois umnovo ruidomais alar-

mante sobre-saltou-a Era o roçar de galhos pelas paredes e oglu-glu de água corrente.

Sentou-se no leito e o que viu enregelou-a deterror. A água estava entrando por baixo da portamansamente, trahiçoeiramcnte, devagar, mas es-tendendo-se sem cessar.Correu á janella e viu que a casa surgia isoladade um mar sem limítes.Seria a maré ? Atirou um oedacode lenha pela janella e viu-o seguir a corrente em d;-recção ao mar. Baixou-se, colheu um pouco dágua

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10° Anno — N 2—Julho 192o

na palma da^ mão. Era doce. Portanto não se tra-tava de maré. O rio é que transbordara.

Como. não perdeu os sentidos ao descobrir aespantosa verdade? A mão misericordiosa de Deus uuanao atinai teve animo nara reerguer aamparou-a Seu terror cahiu de siüs hombros como cabeça, o ruído da resaca ffcá SumFi capa e, ate o tim d aquella noite horrenda, apresença de espirito não a abandonou. Ficou pormuito tempo immovel «reflectindo o que seria maisprudente fazer. De quando em quando uma arvorearrastada pela correnteza batia na casa e essei choquesrepetidos iam pouco a pouco abalando os postes sobreos quaes ellaestava cons-truida. Deviaesperar queella desmoro-nasse ?

Uma ar-vore maiorpassou juntoá porta. Suafolhagemenorme impe-dia-a de irdepressa e ocão, saltandopara cima dotronco indi-cou-lhe a so-lução. Envol-veu seu filhoem uma man-ta espessa e,entrando re-solutamentepela água,cada vez maisprofunda, se-guiu a indi-cação, que oinstineto di-ctára ao ani-mal. No mes-mo instanteouviu um es-talido sinistroe voltando-seviu a fachadade sua casacahir paradiante comoum boi, quecahe sobre osjoelhos, antesde se deitar.

E a arvo-rc, seguiu demanso na es-curidão. Pormais que seesforçasse, amulher viaapenas a si-lhueta pai li-da das dunasda península,mesmo dian-te da arvore.Portanto ell-idevia ir des-lisando a pa:com o rio. A menos que a maré co-meeasse a subir, ella estava em riscode ser arrastada para o mar alto sem

Isso lhe causou desgosto tamanho que ella , co-meçou a soluçar alto e oceultou a cabeça sob o chalé,acabrunhada. f

Quando, afinal,ra para traz. Provou

de novo a água e ençontrou-a salgada.Isso lhe deu um grande allivio ao coração porque ella comprehendeu que a maré começara a subir,repellindo o rio. iO vento cessara quasi por completo e não havia

na água senão o sulco provocado pela passagem dotronco, que a

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esperança de salvação. Sc se poderia, salvar se oaccaso de um refluxo a lançasse sobre um dos promoi-torios arborisados da península.

A^si.n.paralysada pelo frio, que a enregdava, ellaesperava immovel com um dos braços passado sobreum galho e outro amparando a criança. Só teve la-grymas quando o choro insistente de seu filho a levoua verificar que, com a emoção, seu leite seccara.

levava comseu filhinho.Ella contem-plou com in-finita ternurao pequenino,que adorme-cera, cansadode chorar.

Mas aolonge, para olado do sul,uma grandeluz brilhou desúbito, desap-pareceu, re-surgiu, paraainda desap-parecer e fui-gir de novo.Seu coraçãobateu preci-pitada mentecontra a facede seu filhi-nho. Aquellaluz era o pha-rol da entra-da da bahia.Nesse mo-mento a arvo-re bateu mol-lemente emqualquer cou-sa e immobi-lisou-se.

A infelizcomprehen-deu que otronco énca-íhára no pan-tano de De-dlow e. se nãotivesse umacreança nosbraços, pode-ria conside-rar-se salva.

Curvou-se,para beijar of lho e se:^.-tiu-o frio. .frio. Fallou-lhe, moveu-onuma bruscaaff lição. Aspalpebrasazuladas pelofrio não se

Obedecendo ao instineto do cão, Mary abriram. A mulher julgOU-O mortoentrou resolutamente p.la água e subiu Q C3m um gemido surcj0 perdeu 0s

sentidos.Quando voltou a si, o sol ia já alto no horizonte!

Ouviu um rumor confuso de vozes gutturaes. Umavelha india cantava saltando alternadamente sobreum e outro pé, junto a uma fogueira. Era ao ladod'essa chamma humilde que a fugitiva da innunda-ção estava deitada.

Seu pensamento voltou-se todo para seu filhoe, erguendo-se sobre as mãos, ella viu outra india,

para o tronco de arvore,

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yeífâlo 10 ° Anno — N 2 — Julho 192b

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mais moça, que também devia ser mãi pois embalavaa creança com gestos de grande carinho.

Como houvesse ainda em seu olhar uma expressãode receio, a india trouxe o pequenino e disse sorrindo:

— Mowitd fome... muito fome. Mas agoramelhor, agora salvo. . . crescer. . . ficar homem bran-co. . .

Se tivesse forças para tanto, Mary teria beijadoessa india sorridente e humilde.

A velha explicou. Pescando algas, vira sua saiasobre um tronco de arvore e puxara-a julgando reco-lher uma morta de quem desejava salvar apenas ovestido novo.

* *

Quando seu marido chegou afinal, desfigurado.envelhecido pela inquietação, ella estava ainda emtal fraqueza que foi preciso leval-a em uma canoa.O homem fez questão de rebocar o tronco em queella se salvara para fazer d'elle o esteio-mestre desua nova casa,a casinha, querecebeu o no-me de "Arca

de Mary".E é ore-

a

ciso ter atra-vessado a péo pântano deDedlow, du-rante a marébaixa, ou ha-ver remadonelle, na ma-ré alta, per-dendo-se acada instanteno nevoeiro,para compre-hender o mila-gre da salva-ção de Marye o horror deviver em ter-ras como essa.

Bret Harte

receber c primeira dignidade. Bonaparte sabia perfei-lamente disso. Chegado o memento do voto, o jovemgeneral epodercu-se cia urna, atirai co fogo as cédulase, como para render uma homenagem a seu illustre col-lega Sieyés, suppliccu-lke a que fizesse a primeira desi-gneção.

Sieyés, desse modo, ficou annullado. Não po-dendo designar-se d si mesmo primeiro Cônsul, desi-gneu Bonaparte, que., sempre per deferencia. o obrigoua eleger os outros deus Cônsules, que foram Camhaccrêse I ebrun. Depois do que Bonaparte elogiou com cm-phase a nobre abnegação de Sieyés. a/firmando que eradigna de uma alma antiga. Não poderiam recom-pensal-o melhor do que lhe dando o quarto posto, istoípa presidência do Senado.

Isto queria dizer: eclipse absoluto; a inhumaçãodo personagem político. Para annullal-o ante os pro-trios inimigos, que Sieyés pudesse arranjar contra Na-poleão. Bonaparte cumulou-o de donativos, de honras ede títulos.' Deu-lhe ccstellos. fabricas, fel-o conde,grande official da Legião de Honra.

E o ter ri-v e l revolucie-nario fechou abocea. Acceitoutudo e morreuno silencio dasgrandes derre-tas.

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0 "record" mun-dial

Ipil^Siip^fl^píSl^

Um ardil deNapoleão

Uma dasfiguras mais

i nteressantese ntr e os hc-mens proscri-pios pela res-tauração damonarchia, feita em França apoz o des-moronamento do império ae NapoleãoI foi a de Si?yés.

Tendo-se refugiado cm Bruxellas e vivendo allisozinho, de certo entre recordações e sombras tetricas cc-mo as de Robespicrre, Danton, Saint Just e outros com-panheiros com os quaes declarara guerra ao velho mundo,Sieyés devorava em silencio rancores inextinguiveis.

0 grande Crrso, cem um golpe de habilidade, arro-jára-o fera da Historia.

0 episódio não ê muito conhecido.Um mez apoz o golpe de Estado de 18 Brumario,

Napoleão, Sieyés e Roger Ducos discutiam ante a Com-missão legislativa a organiscçco do novo governo, tra-caia-se de nomear os trez cônsules e o presidente doSenado.

Sieyés, velho pioneiro da Revolução, membro daConstituinte, da Convenção e do Directorio, auter daConstituição dc anno VIII, que parecia pôr a Françaao abrigo de novas aventuras, parecia o indicado poro

Mary recobrou os srntidcs junto auma fogueira, entre duas Índias.

São neces-sarias as corri-das de automo-vel? — pergun-tava recente-mente uma pu-blicação spor-tiva.

A melhorresposta estáno publi co.Q lando oceor-re um formida-vel "record", asmultidõ s sen-tem a emoçãodo espedaculoe mo cio na nte,no qual alguémarrisca a vida.

A indus-t r ia necessitad'esse esforçopara affirmaras melhoriasque os enge-nheiros apbli-

cam con tantemente aos motores. Semessas provas, a construcção automebi-listica esteria ainda muito atrazada.

Per a dominar essas machinas poderosas são necessárioshábeis mcchcniccs e piletes de coragem a leda a provaque, sem medo, deixem o carro lançar-se com toda aenergia d? que ê capaz de desenvolver.

Um inglez, conhecido nas rodas spertivas do mundointeiro, por ter vencido o circuito de San Sebastian(Hespenha ) o major Seagrave, bateu egera o recorddo mundo de velocidade nas distancias da milha e dokilometro.

A pista de Southport foi o scenario da magníficafaçanha, que derrubou o "record" de Molcolm Campbellque dera a impressão de um bolido e fora consideradoinsuperável.

Agora, Seagrave fez 247 kilometros por hora! 0"record* estabelecido por Campbell era de 242 kilo-metros.

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10.° Anno —N. 2—Julho 192b faSe/y^k

Por MARGUERI'1'E COMER 1'

O leito em desordem guardava o corpoainda morno de sua ultima luta; mas,agora, naquelle quarto, somente tinham

vida o coração de ouro do relógio e a chammavermelha da lamparina, chamma frágil e esbel-ta, que dansava e se reflectia no copo, collo-cado a seu lado. E o corpo luzia trahquillo, semconservar sequer vestígio do veneno, que con-tivera.

A alma, libertada, afa§tou-se d'aquelle re-cinto cheio de recordações da anciedade hu-mana e seu fulgor, invisível aos olhos carnaes,atravessou sem esforço as cortinas e a janellafechada. Deixando atraz de si sua casa, suacidade natal, seu paiz, seu planeta, ella se er-gueu vertiginosamente pelo espaço, anciosa porse entregar ao grande sopro celeste, que a lan-caria frágil e tremula ante o julgamento deDeus.

Mas nenhum vendável se apoderou delia ;as estrellas continuavam a brilhar no azu!eterno como outr'ora as rosas na prima-vera. Entretanto ella continuava a esperar

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o comparecimento em face do Juiz Supre-mo e preparava sua defeza. Dir-lhe-hia :

— O' Senhor Omnipotcntc, creador

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A ETERNA ASPIRAÇÃO DAS ALTURAS— Allegona de Hepbert Deland Williams.

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fês^e/yvSo 10°Anno —N 2—Jiluo 192b

do Céu e da Terra, não considere somente umpeccado, que fei miserável e limitado como minhavida. Tem piedade por meu soffrimento cujo echome acompanha em tua eternidade. Estavas tão longede mim quando eu vivia no mundo mesquinho dosmortaes! E os que me rodeavam, meus similhantes,egostas e pérfidos como eu, feriam-me sem cessarcorn seu ódio, . . ou, mais a!nda; com seu amor. Es-quecendo a ameaça constante da morte e a pre-messa do Paraizo, lutei para conquistar uma fei:-edadede alguns instantes, para me assegurar aposse de bens transitórios e meu coração se cor.su-miu em ardores frivolos, que se evaporava emuma lagryma ou se ext:ngu:a num capricho. S2

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A^TE PHOTOGRAPHICX — Juventude! Pose de miss JaneGalles, de Londres.

um dia era formoso, a morte não tardava a sub-mergir-se em sombras; mas, se era triste, não ador-rneca com a noite e prolongava-se por vários ou-tros dias. Cada estação roubava-me um pouco deminha mocidade, cada primavera restringia um poucominha energia creadora e a cada outomno eu tremia,presentindo o inverno A mão em que eu puzera aminha abandonou-me, o olhar que aquecia meu co-ração foi levar sua luz a outra e seus lábios preferi-ram outros be;jos. Então eu conheci a solidão incon-solavel da velhice, que nada pode curar. Por isso

Seihor — pordoa-me — por isso é que eu anteepeiteu appello e affrontei tua justiça no esmagadorcansaço, que me levou a buscar a morte por minhaspróprias mãos. Não me condemnes ao Inferno por-que perdi a coragem, depois de haver perdido aesperança e não tive forças para levar minha vidaaté o f.m. . .

Assim se lamentava a alma cm busca do tribu-na! divino. E o coro das cstrellas lhe respondeu :

— Regosija-tc, porque teus soffrimcntos tiveramfim c voltas, filha pródiga, á morada de teu pai.Alli não ha logar para cólera nem castigo. Na casade Deus, os jardins da paz não têm limites. Seusbraços misericordiosos são indefinidamente aber-

tos. . . O único íní"erno co planeta de onde vieste,o pequenino planeta o~-de proseguc sem tréguasa batalha entre os orgü-Ihosos decahidos, quepretendem edi ficar allium reino paralcllo ao doCéu . Mas ninguém descepara alli se não quer des-cer e depende somentede ti ficar planando c.~-tre os eleitos, cada vermais próximo de Deus,cada vez mais longe daTerra.

Então, comprehender-do que não tinha a te-mer nenhum outro Infer-no e não podendo maisexpandir seus lamentosem supplicas inúteis, aalma suspirou nostálgicae, irresistivelmente, seuolhar se voltou para aTerra.

Queria tornar a vertudo quanto a haviacommovidc, encantadoou torturado, no cursodas horas cambiantes,durante os annos tão ra-pidos e tão rxos de mer.-tiras e illusões.

Recordava as manhãspalpitantes de luz nova,as tardes oppressas peloamor, as noites ardentesde uma febre mais pre-ciosa do que o somno... .

Não é fácil libertar-sedo pó terrestre. E' pre-ciso exgottar com resig-nação toda a existênciapara expiar o peccadooriginal e comprehender.0 encanto do repouso. Aalma, que fugira antes dahora marcada pelo des-tino e abandonara seucorpo ainda palpitantede angustias humanas sóretivera das palavras dasestrellas essa revelação

magnífica. "Ninguémdesce para alli se não quer descer'.'.

E ella desceu para renascer sobre o pobre pia-neta maldito, pequenino e nrseravel, onde os huma-nos lutam e se debatem, odeiam e amam.

Marguerite Comert.

Leete, do Theatro Princ.p:? de

Os mosquitos têm grande predilecção por certascores. Especialmente os seduz o azul-marinho. Ao con-trario, detestam c amarello e todos os tons claros. Acor kaki lhes é altamente desagradável.

10.° Anno —N. 2 —Julho 192b .. gggf^b^msMMwmmÈmms9999M9aa^^^^^^^^^^^^^^^^—^^m^^———^^--^—^~-^—— ^______

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Na expectativa.

Ao /ada — Sol e Sombra.

(Photos de arte doSr. Domingos Ájyão).

0 gênio marinho do; Vikings

Os cfficiaes da ma-ri nha de guerra dosEstadas Unidos, queestiveram na Islândiaha poucos me^es, parareparar alguns estra-.gos em seus aviões,quando ter minavam,em esquadrilha, o vô?em redor da Terra,interessaram-se gran-demente pelos methc-dos de navegação dosantigos Vikings. aue,sem estudos de nenhu-ma 'natureza, cruze-tam tantas vezes aszonas mais tor mente-sas ao Atlântico Norte,indo da Noruega á fs-landia, d Groenlândiae até mesmo ás costasda America, ha cercade mi! annos.

Ainda hoje esta?águas são pouco cc-nhecidas e os mari-nheiros heilàs seguiam principalmentepela experiência aebaleeiros e pescadores.As cartas maritimes,a Bíblia do mar — co-

fl Wtr^SWJíMÈmM\M\ W^I^^W^'^^^m^^'^^^^ m\MrnXW^r^ t. âMtênwmksmmmmm ¦m, iwm&h ,:'-<:M»^Sto«i ¦mwk^JàÊC ^ètwtmmSSÊsm H11 im I

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9L ^PS* ^^mW.\w*m B^ *5^^Bfl

/?io cí chama o pes-soai das embarcações,que fa"em viagens lor.-gas — são consultadasa cada momento, quar.-do se navega nessastrahiçociras regiões.

No emtanto, LecifErickson e outros va-loroscs mar inheiros deoutr^ora, se aventure-ram por essas águassem outro guia, alemde suas "sagas" me-rinhas. Por varias ge-rações, esses temerc-rios navegantes haviamacumulado seus conhe-çimentos do mar emromanzas, que cante-vam e transmiltiam deuma a ouira geração.

Uma dessas "sr-gas" não somente des-creve a rota da Norue-ga á Islândia, comoadverte lambem quar.-do se deve esperar queappareçam á vista ospássaros e as baleias,que indicarão a pre-ximidade da ilha.

Um dos officiacsmencionados declaraque a rota indicada êum perfeito arco, ouseja a mais curta nacurvatura da Terra,zomo se a houvessem* traçado, com o auxilioda sciencia, pessoasque não sabiam tirnem escrever.

97

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II

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10.° Anno — N 2 — Julho 192b

Maxiir.as para saber viverOs leitores, que não

tenham uma idéia cia-ra do que convém fa-zer para prosperar navida, podem- ajustar asua ás seguintes maxi-mas de origem yankee,entre as quaes, muitasha, cuja utilidade sal-ta aos olhos:

I.° — Nunca cspe-rem o momento favo-ravcl: preparem-o.

2.°—Um rapaz, quetenha resolução e ins-trucção, não verá li mi-tado o numero de seusêxitos.

3.° — Não tenhampreoecupação que nãoseja escolher uma car-reira. Para que soisaptos? Esta e a quês-tão.

4.° Concentrai todaa vossa energia émum só fim immutavel.Não vos deixeis arras-tar por vãs vacilla-ções. Não penseis emmuitas cousas e simem uma só, mas comtenacidade.

5.°— Apresentai-vosbem. O homem, quetem bom porte e boasmaneiras, pode passarsem grandes liquezas;todas as portas se lhe

98 abrem.6.° — Respeitai vos-

sos inimigos e tendeconfiança em vosso va-lor; é o melhor meio deinspirar confiança aosdemais.

7.° — 'Trabalha oumorre", é a divisa daNatureza. Se deixar-des de trabalhar, mor-rereis intellectual, mo-ral e physicamente.

8.° — Sede apaixo-nados pela exactidão.Vinte cousas inacaba-das valem menos doque uma levada a cabo.

9.° — Vossa vida se-rá a que quizerdes quecila seja. O mundo nãonos devolve senãoaquillo que lhe damos.

10.° — Aprendei atirar proveito dos fra-cassos.

11.° — Nada valemais do que a tenaci-dade. O gênio vacilla,tacteia, fatiga-sc, a te-nacidade está certa devencer.

A deusa MephytísEra uma divindade

da antiga Itália, que ti-nha a missão de prote-ger a população contraas emanações nocivas,nos Io gares e regiões

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u

K'iss Joan Crauford, nova estrella da "Metro-Guldwin".

Por isso era-lhe rendido culto * certos vapores maléficos \ue tomaram o nome destapantanosas, onde* abundavam , deusa e por isso se chamam "rmphytizos\

*.».

10.° Anno —N. 2—Julho 1926

OS VULCÕES QN«t»<cHSuas manifestações naEuropa e na America

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A expedição Barbagallo fugindo auma onda de gazes delezcrios, nocume do Etna, durante a ultima

erupção. £ j* fc£

ITiviQUÀNTÓ a. Europa possuir em seuL continente dous vulcões comoL o Etna e o Vesuvio, não

poderemos negar que a"Velha Europa" é ain-da bastante joven

Essa qualificaçãode "Velha" é de res-to muito relativa e,inspirada pelamalícia dos povosmais novos do queos Europeus, nãotem as proporçõesde um i n s u lto,mesmo por que sóse pode referir aofacto de ser alli acivilisação mais an-tiga do que na Ame-rica. O ardor que ain-da se escapa pela era-terá dos vulcões, euro-peus e a florescência de ,suas revoluções, demonstrade modo inilludivel que o ter-ritorio do chamado "Velho ContÍTnente" é de formação mais recentedo que a maior parte do solo ame-ricano, a de nossa terra, por exem-pio, que, segundoaf firmam algunssábios de grandeautoridade, é,' tal-vez, o mais antigoterritório, que emer-giu dos mares pri-mitivos.

A única cousaque nos. faz julgarvelhos os terrenoseuropeus é o factode ter sido elle ha-bitado antes daAmerica por ho-mens, que nos dei-xaram vestígios edocumentos desuas façanhas hamuito tempo.

Mas que signi-ficam vinte ou trin-ta séculos para umvulcão Ápòz uma erupção, os sazes exhalados pelo vulcão ficam por muito, tempo fluetuan-

Na jovem Ame- do sobre a lava incandecente, que fica, como uma nzvada, sobre as rochas da craterarica os vulcões são— ao que parece — tãoantigos como os Euro-peus, embora pareçammenos fatigados. Mas éque os Europeus come-çaram a estudal-os mui-to cedo....

Os Hespanhoes des-cobridores que primeirochegaram ao México vi-ram, por exemplo, o vul-cão de Masaya, "quedeitava tão grande fogoe resplandor que,se podia,com sua luz, lerumacar-ta estando mais de quatroléguas afastado d^lle".

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Como os touristes subiam ao \'e3uvio, antigamente,

Assim relatam os sábios religiosos• que escreveram o Relatório

das viagens do bispo Com-missario fray Alonso Pon-

ce; pelas Províncias deNova Hespanha :"Aquelle fogo e res-

plandor — diz esserelatório é de ummetal que conti-nuamente, dia enoite, arde e fervelá dentro e sanepor uma grandeboçca, que há nocume. Desejaram,ha tempos, ver

que era esse metale, pára sabei-o, mèt-

teram na cratera* comum hábil artificio uma

cadeia de ferro muitogrossa com uma espécie

de cubo, também de ferrona ponta com o que pensa-

vam retirar um pouco d'aquellemetal; mas chegando lá no ftundo a

torrente e o cubo foram completamen-te aniquilados pelo fogo*|e desfizeramse totalmente. E, assim, até o dia de

',,.',, hoje, nada se sabeacerca do mesmometal''.

Mas observamos próprios chronis-tas de fray Alonsoque o vulcão sefora gastando econsumindo poucoa pouco e já nãodeitava senão pou-ca luz e resplen-dor; ao contrario,despedia muita fu-maça. .

O que provaque já era um vul-cão muito velho.

Esse v u leãoestava situado naprovíncia de Nica-ragua.juntoa umalaguna também deorigem vulcânica aNiüdiri. Ainda emNicarágua, viram

também os Hespanhoes,o vulcão de Alenyau-quin.'— ou de S. Mi-guel — com outra la-guna de onde retirarammuito boa pedra pomme.

Será permiti ido fal-lar de taes vulcões emum artigo em que se tra-ta da actividade do Ve-suvio. e do Etna ? Prova-velmente por que essesdados, enterrados emvelhos livros, que nin-guem lê, são. completa-mente, desconhecidos atépara os especialistas da

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10.* Anno — N. 2 —Julho 1926

100

Europa e daAmerica eécer-to que o pro-prio Humboldtnão aproveitoupara seus estu-dos o relatórioda viagem defray A 1 o n s oPonce.

Esse outrovulcão o de S.Miguel, situadona cordilheiradeElenauyquin,"é muito alto eaguçado, de for-ma piramydale se manteveintacto até que,no anno passa-do. rebentou.O cume desmo-ronou e, em seulogar, ficou umaenorme bocca,pela. qual deitamuita fumaça,de quando emquando.

Em torno domonte ha umaverdadeira co-rôa d e u m asubstancia cujanatureza aindanão foi averi-guada,

Os indios ve-lhos dizem queé de uma pedrarequeimada, po-rem parece serescoria de ferroe provem pro-

. vavelmente deoutra remotaexplosão dovulcão, que fezessa matéria

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H^||HHH^HHb____HO DESPERTAR DO flacello. — Aspecto do Vesuvio (vulcão dos arredores de Nápoles.

Itália), durante a erupção de 20 de janeiro ultimo.

ainda ignea sa-hir pela enormebocca.

Os indios af-firmam tambémque, nessa occa-;ião, de envoltacom as pedrassahiu egualmen-te da cratera"uma grandeserpente, quefoi. voando, ca-hir na laguna."Esta — dizem ast ra d i ç õ e s dosindios velhos —foi também, hatempos, um yul-cão, que

"re-

bentou e sefundiu".

Os famosos eterríveis terre-motos do Me-xico estão jádescriptos, em-bora não tanto

, quanto as eru-pções do Vesu-vio ou do Etna,Mas essa terraGuedatemala.tal como a viuPorxe. cheia demysterios, ins-pirou menos lit-tcratura."Auma léguade Granada pa-a o Sul. acha-seo vulcão, cha-mado Bomba-cho, que hapouco annos re-bentou pela par-te do mar doSul e expelliutaes quantida-des de pedra,

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COMO Ey FÁCILSABER TUDO TUDO SE EXPLICA PEQUENA ENCYCLO-

PEDIA POPULAR

\ Quem invcnvou o pão — Alguns attribuem a invenção dopão a Pan; estes fazem derivar esta palavra do grego

"pan", que

quer^ dizer tudo, para significar que o pão pode substituir todos osoutros alimentos. Primeiramente, o pão só se compunha de fari-nha e de água, misturadas e panificadas no momento em que asdesejavam assar para cada refeição. Os pães eram redondos e cha-tos, como queijos de Minas. Mas, ao fim de pouco tempo, notaramque a água e a farinha somente tornavam o pão muito pesado.A força de buscas e experiências, descobriram que introduzindo napasta um ácido, que a fizesse fermentar, o pão se tornava muitomelhor de gosto e muito mais são. D*ahi a origem do levedo, cujainvenção é attribuida aos Hebreus. Os orientaes fizeram c£>m queeste methodo passasse para as nações visinhas. Foi primeiramentelevado para a Beocia por Negarlate e Megalomaze — segundoAtheneu — de onde se estendeu para as outras províncias da Gre-cia, onde se fabricavam setenta e duas espécies de pão.

Não se sabe ao certo quando os Romanos adoptaram o pãocozido em substituição de uma espécie de angu de farinha, de quefaziam uso desde remotos tempos, mas usavam-o já antes de Romaser atacada pelos Gaulezes, no anno 365 de sua fundação.

Nos tempos de Augusto, havia, em Roma, trezentos e vintee cinco padarias publicas.

Desde quando se enk rega o carvão de pedra ? — O car-vão de pedra não é dos primeiros productos quie a humanidadeempregou e não ha indícios de que tenha sido usado em outrasedades da Historia, na Europa p_lo menos, até o anno 1066. Nesseanno, Guilherme o Conquistador, rei da Inglaterra doou a um'de seus gentishomens, as minas de Ncv/castle.

Causava então enorme surpreza ver arder esse carvão, ao quamuitos — mesmo pessoas illustres como Marco Polo — julgavamser granito-oa mármore" ____-

Na França, o uso do carvão de pedra é posterior a esta epochapois julga-se que até o anno 1330 não começaram a extrahii-o dasminas de La Roche-la-Moliere no Loire. Porem, mesmo então,o povo tinha certo receio de queimal-o e, em 1520, consultaram aFaculdade de Medicina de Paris para saber se não s^ria aiti-hy-gienico seu uso. A resposta da douta corporação foi que se podiaqueimar sem perigo, sempre que se tomassem precauções para asahida da fumaça.

Os povos do sul da Europa, só conheceram o carvão de pxlra,muito depois d'essa data.

O que vem a ser "kalifado" — A palavra árabe "Khala-

fat" significa vigário, intendente. .. A palavra deriva da ra-dical khalaja, que exprime a idéie-a seguir, succeder, vir maistarde. O kalifa é pois, na religião islâmica, o successor, o quesubstitue Mahomet.

a

Depois da morte do propheta, houve muitas lutas e intrigaspela posse do kalifado entre dynastias rivaes, mas nenhuma con-seguiu atacar a essência do regimem. Os primeiros kalifas succe-deram a Mahomet como chefe político e religioso, civil e militar.^Concentravam todos os poderes.

A assembléa de Angora afastando-se agora da tradicção islã-mica, separou a soberania do Estado, o poder político e civil,do poder religioso, o temporal do espiritual e decretou a aboliçãodo kalifado.

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10° Anno —N. 2—Julho 192b

que enterrou umpovoado de quatro-centos indios, dosquacs só escapouum que, tendo sen-tido os tremores deterra precursoresda erupção, fora pre-veniros Hespanhoesestabelecidos emGranada.

Nesse ínterim sue-cedeu a explosãoque, se. houvesseoceorrido do ladoda laguna, que ficaao norte do vulcão,teria destruído com-pletamente a novacolônia de Grana-a * *da ."A terra tremia— diz o mesmo chrc-nista — como aágua no mar poucoantes de chegar acalmaria.

Alli existe um pe-daço de terra quechamam a Tremede ira, onde se afun-dam. subitamentehomens e animaes edepois de algunsdias são avistados áflor da terra, ossossem carne alguma".

. Todas as hypo-theses sobre os vul-cões vão variandoa capricho da scier-cia. Quando éramoscreanças tinha gran-de força a opiniãodo fogo cen trai. Ho-je têm mais força aopinião des indiosvelhos de cssaya.que faliam de um

. metal em perpetua-combustão.

São reacções chi-mi cas. que se fa-

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Aspecto do Vcsuvio durante sua ultima erupção que coincidiu com uma grande qücda de neve emtoda a região de Nápoles. Photographia tirado de um acroplano.

zem no interior daTerra c sobre asquaes não ha aindaconhecimentos exa-ctos. Porem o maisseguro é renunciará consoladora idéiadessa grande estu-fa interna, primeiromodelo registrado

o pela historia damoderna c a l e f aç-ção central.

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A bocea do Vcsuvio durante uma crup;;ão de pequena importância.

A VELOCIDADEDO SOM

A velocidade datransmissão do som.no ar é de 332metros e 8 centi-metros por segun-do, quando a tem-peratura é de zero.Augmenta 60 cen-timetros , approxi-

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Esta experien-cia não deixa desurprehender osque a praticam.

Um aspecto da cratera do Vesuvio quando apenas o cppe central deita fumaça.

madamente a cada graude calor. Vem a serportanto de cerca de340 metros na tempe-ratura normal.

Sua velocidade naágua doce é de 1.4251.436 metros; na águado mar, 1.453; nas fibrasdo pinheiro 3.322 me-tros; no chumbo. 1.223metros; no ferro, 5.127approximadamente.

Esta differença develocidade na transmis-são faz com que, es-tando o mar em calma,um banhista, que estejaperto do cáes, ouça trez vezes o mesmo tirode canhão ou qualquer outro ruido produzido emterra; para isso não tem mais do que applicar o ouvidocontra as pedras do cães, submergir cepos a cabeçana água e, finalmente, collocal-a acima do -níveldas águas. .^ • -, :..^r^

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O caminhods ferro funicularpelo qual se sob-, actualmente.ao Vesuvio.

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MARTYR DA SCI-ENCIA

Uma terrívelexplosão victimou.ha pouco, no la-boratorio do Sr.Jorge Claude, emParis, um dos aju-dantes mais dis-tinctos, desse sa-bo o engenheiroAndré Ribaud, que

scrvava, num machinade oxygenio liquido, aformação dos gazes xe-no c cripto, gazes raroscujas proporções, no ar.são respectivamente decerca de um millionesi-mo e meio millionesimo.

Referindo-se ao in-fausto acontecimento.que veiu acrescentar umnome mais ao longomartyrolcgio da scien-cia, o Sr. Jorge Claude.exprim'u-se assim :

¦— Era eu quem de-via observar essa pro-ducção no domingo pelamanhã. Ribaud acaba-

a de me substituir quando terrível explosão se pro-duziu. Estávamos no fim da operação. Quem po-deria prever tal catastrophe ?"O meu mais estricto dever é, evidentemente,investigar as causas da explosão a fim de evitar,.tanto quanto possível, que ella se repita. Podemoscrer que nessas machinas, onde passam milhões demetros cúbicos de oygenio a baixas temperaturas,todas as imourezas sejam fixadas.

O acetyler.o, não existindo embora na atmos-phera em proporção supeiior a um milionesimo, po-deria dar orgem, ao fim de um mez a uma misturade um kilo de acetileno e trez kilos de oxygenio, mis-tura. que constitue o mais terrível explosivo, que seconhece. E' verdade que faltava inflammar esteexplosivo;mas o oxone, que é capaz de inflammar oacetyleno em determinadas condições, pederia muitobem ter desempenhado esse papel.

A approximaçãomaneira muito no-tavel as faculdadesluminosas dos pyri-lampos. O clarãoagradável e suave, queellas derramam, toma.nessas circumstan-cias, uma intensida-de su rpr ehendenteAinda não foi possi-vel encontrar explica-ção satisfatória paraeste ph enome no.

de urna trovoada exalta de

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10.° Anno—-N. 2—Julho 1926 am I

ANNO XN. 110

JULHO —1926 Quebra!¦_!___:

¦Cabeças DIRECTORDR. LAVRUD

SECRETARIODABLIÚ

1-2 -o p posição!

2-1 -

3.° TORNEIO—JULHO A SETEMBROCHARADAS NOVÍSSIMAS — 1 a 16

3_j — Manda sem compaixão no poder deste soberano.

Armando Fernandes.

Que nota bem dada! Mais uma batalha ganha pela

Ateli.es — ( Manáos-Amazonas )

Tantos peixes da Itália recebeu este aldeão!Copernico — ( Curityba)

2-2 Na ausência dos homens deram guarida ao fugitivo.Conde de Rogger— (Parahyba)

3_1 Essa manada de cavallos está sob a guarda do senhorSilva, que possue numerosos rebanhos.

Cartos — (Juiz de Fora)

3_1 __ o fallador quando estava em Damasco fazia grandebulha- De Souza — ( Manáos-Amazonas)

A Royal de Beaureveres: s

4-1 — Durante a guerra foi msttido na prisão um soldado

^disciplinado. Ed Rama __ ( Bdem.Pará )

Aos charadistas bragantinos:

2_2 — A cerveja, digo com garbo, é bôa bebida.

Futrica — ( Bragança-Patá)

1-1 — Meu D.us! Será crivei que não tenhas compaixão de

me ver soffrer com este tumor.Ícaro — (S. Luiz — Maranhão )

1-2 — N'este momento, despeita sobre o cume daquelle monte

° dia' Lord, o soldado desconhecido — (RiQ)

3_, _ uma familia illuslVe de Roma quando se via em dif-

ficuldadç appelâva para este homem. Thisbe.

2-2 — Ha nà/regaezia uma moeda que foi achada no a/fluente

do. Parahyba. R.A.G.H. A. —( Rio )

2_i — Apanha um ramo de tua "planta' .

Quincas Borba — ( Bahia )

3-1 - De forças a machi^T sem piedade, ao entrares na

malta de carvalhos. Moringa — ( Rio )

4-1 - Durante a festa sTr^à quanto o homem está _cm_-

feito. Spartaco — ( Belem-Pará)

3-1 - Mostram o lugar da notificaçftb onde deve pôr a sua

assignatura. Thalia — ( Rio-Grande )

ENIGMA PITTCRESCO — 17

L#Mifz>VAAfê$fZ \ \

) -L^.¦•'¦•••

1 <§> 1j FRANÇA [ __JrlM

Anchizta — (L. C. P.)

LOGOGRIPHO — 18Ao Ignotus pela

"morte" da minha "Olinda"

Acolá, eu vejo ainda — 2-3-5A mulher que tanto amei — 5-1-2A minha gentil Oünda,A quem tanto idolatrei.

Sua vida era alegria — 5-4N'aquelle triste logar — 3-2Sua mãe sempre dizia.Nunca eu a vi chorar.

Era alegria constante,De um coração amante,Meiga, gentil e leal,

Morreu na flor da idade,Deixando grande saudadeA'quelle velho casal.

Cysne Branco —- ( C. G. P. )

«íSI

ENIGMA 19Ao Takajara:

Este enigma que apresento,De fácil decifração,Tem seis letrinhas somente;Decifral-o todos hão.A primeira igual á quarta,Segunda á quinta é igual,Terceiro é igual á ultima,Guarda-rio é... o total.

Rei Moura — ( Glycerio-Pernambuco )

CHARADAS ANTIGAS — 20 a 23

Saudando os denodados collegas desta secção,por minha estréa na mesma, com um cordial abraçoao velho e querido companheiro de "luetas" Dr.Lavrua.

apresentação

Quem é vivo, cedo ou tarde,Apparece, isso é fatal.Assim sendo, sem alarde,Aqui estou; sahirei mal ?

Receio-o, mas aventuro,A receber algum "trote".— Pois entre povo tão duro"O que fará um pechote?—Mas entrando nas refregasDesta campanha tão rude.Confio nos bons collegas.E no bom chefe Lavrud.

Isto dizendo entro em scena,Chamando os "guapos" á arena.

*"Amor ! Recreio inoncente -=- 2Que o poeta canta demais — 2— Brinquedo que SatanazDeu á mulher de presente.

Serfero Maquinez — ( Portão-Paraná )

Ninguém no mundo se julga — 1Capaz de viver sem rumo,Mas quem soffre e nada gosa — 1Vive e morre sem aprumo.

Dr. Zefinho — ( São Luiz — Maranhão )

Para o dr Lavrud:O rato roe totalmente — 2

O queijo lá da gaveta — 1Talvez porque está ausenteO comilão. . . Não é peta.

Pan — ( Maranhão )

Ao Poliegoni:Nem tudo o que luz é oiro — 2Diz ri tão bem conhecido — 2bu protesto, comedido,Sem estronao, sem desdoiro.

Gondemaga —¦ (daT. E. —Rio )

107

CHARADAS CASAES

3 -

24 a 35

Quem suspeita tem desconfiança.Al jota — ( Cannavieiras-Bahia )

Tira o prazer tudo aquillo que é molesto.Caipira — ( Tayssú — S. Paulo )

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10° Anno —N. 2—Julho 1926

Titulo de gratidão ao director Drdistincto amigo e confrade:

La vae o pescador para a jangada,A liberdade do neptuniano — 2Reino navegar, no immenso oceanoDe vela panda, aos ventos desfraldada.

Já tem começo o seu labor insanoAntes de vir a cândida alvoradaSem temer a inclemente marejada,Sem ter medo do mar, nem sempre lhano.

A vela remendada solta ao ar,Que se enfuna e enche ao leo, rapidamenteE a jangada começa a balouçar,

Arando o illimitado e salseo mar.Oh« Deus! Tende dó desse infeliz ente,Que vae, talvez, para nunca mais voltar. . .

Conde de Mardeval

Lenrud, EN8GMA PlTTORESCO-37

ARC. DA5 LUCA1&S

Conheço todas as palavras da giria.D'Artagnan do Rio

3 -

3 — Não enxergo o signa

2

Gallo Dourado — ( Rio )

trigo

2Ouro.

Tinha terror em ver o homem fazer o monte cenico de

Henri — ( Rio Grande)

2 —

Ao Pedro Choca ir :

Tornei-me ríspido quando estive na cidade da Costa do

José Drummdnd — (Ouro-Fino)

O Victor é um homem esperto.Príncipe de Galles

108

2 Houve desavença na discussão sobre o abysmo.Nilo Framback.

— Elle está bem conchegado a "cerca".

ROYAL DE BEAUREVERES — ( Rio )

2 — Ladrão não respeita a "vigilância .

Tupinambá — (Da A. /... CP.— Belem-Pará )

2 Do cume da montanha descortina-se o panorama daCapital.

^NIGMA PITTORESCO — 36

499KqÍwv * alaKnI I 11III ll^ftl IJtl

I FU-HAS JE PHORCO \[0'

A(\ífrc~D° AM»

C*>MPortugal

ÁFRICAtjB'

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J. Fabricio Veras — (Farahyba)

MÒrÜbíxabá — (Bello Horizonte)

SOLUÇÕES DE JANEIRO — N.° 104

1 _ Ar^a- 2 — O tempo anda e desanda: 1 — Irmão; 4 —

Estômago: 5°— Fossario: 6 — Mascara. 7 — Mianada; 8 — Gam-balacha; 9 — Maroto: 10 — Casa-Branca 11 — Palacego: 12 —

Estado: 13 — Negra-molle: 14 — Procdla; 15 — Ca vaqueira:16 — Rumo-a: 17 — Levada-o; 18 — Carga-q; 19 — Rolha-o20 — Enliça-o: 21 — Parvo-a: 22 — Peja-o; 23 — Andada-o: 24— Phonica-o; 25 - Loto-a; 2* Toiro-a; 2/ — Tuno-a; 28 — Pi-lho-a; 29 Sago-a; 30 — Macaca-o; 3.1 — Ga e Ia, mas ladas ha.32 — Zaadona.

DEC IFR ADORES

Serfero Maquinez, Ninguém, Dr. Anquinha, A Garota, BeUjova, Barão de Damerales, Calpetus. Conde Guy de Jarnac,Diana, Caulo Punha, Dapsra, Euterpe, Etienne-Dolet Erre-Ceos,Gavroche, Julião Riminot, Lago, Miravaldo, Neo-Mudd Ruhtra,Seneca Themis, Tiberio, Visconde Adnim. Lord o soldado des-conhecido Tabajara, J . Fabricio Veras, Solon Amancio de Lima.Conde de'Rogger, Bisturi, Minerva. K. Nivete, Royal de Beau-reveres. Pan. M. G. F. L., Rhéa Sytvia, Moringa, Carioca, Ícaro,Dr Zefinho, Kemus Nutlus, Lord Agne. Spartaco, Lyno do Valle,Strelitz jurandyr, De Salles, Caipira. Ignotus, Margarida, Eu-reka Thalia, Apollo, Incógnito, Sans Chupance, Cartos, Ajlguem.Encoberte, Caprichoso, J . Poliegoni, Bonaparte Carlos de Ara-gon Primavera, Cremilda, Alpha. Lidaci, Gen. Pindoba. SanchoPança Lunuz Ariz, Said-Hahy-Omar-Oto. Kollosso, Ubnca, GalloDourado, Argos, El Morenito, 32 pontos. Diana, Cecy-lya. 31pontos, Jorginho, 30; Quincas Borbas. 2ó; D*Artagnan do Rio,25; Camelià, Iralop. M. Bertin. Minerva, 24: R.A.C.H.A..Thisbe, 20: De Souza, 19; Ateliês. 18: Copemico, 13; Garlitos,Henri, Soldado, Sertanejo, Juquinha, Soldadinho, Jacc, 12.

Nota — AUuem, Cartos, Júpiter. ( ex-Gallo Dourado),Lunuz Ariz, Gen. Pindoba, Apollo, Incógnito, Encoberto. J.Poliegoni, Argos, Carlos Aragon, Sans Chupance têm 34 pontosem Outubro e 37 em Novembro.

Bonaparte, Caprichoso, Primavera. Sancho Pança, f^['Hahy-Omar-Oto, Kollosso, Lidaci, El Morenito, Cremilda, Alpha,tem

'33 em Outubro e 36 em Novembro.

2° TORNEIO DE 1925

De accordo com os finaes da Loteria da Capital Federal de15 de Maio foi este o resultado do 2° torneio do anno passado:

1 ° Prêmio — Themis ( Santos ): 2° Pan ( Maranhão ): 3°R. A. C. H. A. (Capital). 1 t c

Os prêmios acompanhados dos respectivos certificados loramexpedidos aos seus detentores.

O sorteio cfo 4 ° prêmio foi annullado por ter sahido a sua nu-meração com erros typographicos.

Será feito novo sorteio pela Loteria da Capital Lederal cie10 de Julho obedecendo á seguinte numeração:

Dr. Zefinho, 01 a 03; Oscar V. de Miranda, 04 a 06 ; Pollux.07 a 09: Cartos. 10 a 12; Aretusa, 13 a 15; Elpidio V. dos Santos,16 a 18; Emir, 19 a 21; De Salles, 22 a 24: Oysenis. 25 a 27; MorenaNortista, 28 a 30; Hugo Marialva, 31 a 33; Joalma, 34 a 36; RheaSylvia 37 a39;M. G. E. L.,40 a 42; Minerva, 43 a45;Tunantc46 a 48; Titan, 49 a 51; Argos, 52 a v54 ; Anangá. 55 a 57: Principede Galles, 58 à 60; Cangerê, 61 a 63; Corisco, 64 a 66: CapelistaNovato 67 a 69; De Souza, 70 a 72; Soldado ,73 a 75: Juquinha,76 a 78; Soldadinho, 7o a 81: Jacc, 82 a 81; Beija Flor, 8} a 8/:Primavera, 88 a 90; Lemus Ariz. 91 a 93.

MANUAL DO CHARAD1STAFestivamente appareceu o livro do Apollo ( Sylvio Alves V

anciosamente esperado por todos os charadistas.Já era notada a falta de um tratado moderno sobre charadas,

e mal o Apollo annunciou o breve apparecimento de seu trabalhorecebeu logo inriumeros pedidos, ficando a metade da edição yen-dida antes de sua publicação.

Gostosamente registramos este fàc.to por achal-ò singular nonosso meio. .

O Manual explica com clareza a cònstrucção e decitração das

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10° Anno —N 2—Julho 192b|

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^aiúntes espécies de problemas: charadas novíssima, antiga,bífronte* auxiliar, syncopada, metagramma, anagramma, mephis-roohelicá augmentativa, invertida, ekctrica, em terno, em qua-ira logôgrypho; enigma typcgráphico, charadistico, pittorcsco

camoneano, de palavras rimadas e palavras cruzadas.Contem ainda uma secção de provérbios que vem prestar

-r,s amadores de pitrorescos relevante serviço.' F' fartamente illustrado com desenhos de pittorescos e retra-

trik de erande números de charadistas do Brasil e de Portugal.Como acabamos de ver é uma obra útil e indispensável nao

«A aos aue começam como aos que já sabem. ... i-±Damos ao™pol.o os nossos parabéns^elo seu empreendimento

desin^r?ssado, publicando uma obra,de grande trabalho sjj,^MBWÍÊSkíiàilr lucros pois o preço representa o seu custo real?

_5_CS5S5 p^M"Í'i^iciativa de TWm desinter,ssadamenteíírn prestar um grande beneficio ao nosso querido passatempo .^

DIVERSAS . "¦

Visita — Fomos distingui-los com a çaptivante visita dos

nossas àm1»os e Slaboradori Soldado e Sertaneja, de Flonano— E. do Rio. _____.'

. Campeonato do D. Quixote - Está em evidencia o cam-

Pe0nfía0 "X^nte cobiçando o So terreno parecido comooremio pdo DrOiiveira Santos ( Rei da Ironia ) que vae ser in-

teressantissima a victoria do vencedor.

Fallecimento — Em Maio ultimo fflleceu repentinamentenesta CaP^Ll o conhecido charadista Pedro de Mello Carvalho( Chiauinho ) irmão do nosso collaborador Jmrica. •

Chlauinho collaborava cm diversas revistas litterarias e em

ouasVtX as secções de charadas. Ha poucos dias P--d,ra .«cr.-

pçlo em nossa secção, não chegando a collaborâr.

REGRAS CHARADISTICASA Tertúlia Edipica. de Lisboa, no intuito de se conseguir

n «n^rfeicoament o da arte de oedipo e a unificação das suas re-°4s

convocou para essY fim, uma reunião da Directona de Scs-

?ç?es cíJaSicas a qual se realisou na sua sede, no d,a 31 de

Janenenois de* largamente debatido o assumpto foram aprovadas

tr£taf o°do°s osUcon"eTtos parciaes e total de qualquer trabalho cha-

, ^'^"o^y^hoínardevem ter Áeni de quatro parciaes, nem-"^Hí^^^^^^^-ossiv,, a symetria

dc suas figuras. f .miras deverão quando se pres-Os mappas, bustos_e outras^»r^r^^"e ktras. As letras

tem a varias ^^'7^ XmbX

"u»ndo intercaladas,

que forem coWocadas sobr os sy d sáHdir2Íta ou á esquerda

devem ser impressas a branco coUocana as^e seconforme a posição Sue,^XPJrTs sião impressas a preto,lerem antes ou depois das figura*?/sa°mbtJ0 busto; mappa, ar-

No caso de inversãojualquer ^mal ou outra que^lhorvore etc. conservara a sua posiçao eu dístico ouse adapte á symetria do^/^°£^dc forma que se possatetreiro será invertido «to c coUocado q ar,erVgaxempl0oA-aDIVINDADEYtrfpor inversão o letreiro

navaNiAia„^,vc« nuer totaes, deverão ser ri-

Os conceitos quer PARC,A^frc^UnearriJs adoptados e. quandogorosamente verificáveis nosJ>cc ™an^a qu ^fmpregados noutra ^K^ .^b« de caW

^^ &refiram a um nome individual, qeyemC°M

As syllabas serão sempre divididas consoante as regras

8rammaticae&; _ As c,taç5es termos de fh-ja =,adas

no

fe^s ^srtr^oMtí^rr^o^aSecer confusão com os

griphos charadisticos. . , , , f. as regras para a contex-Não havendo possib lidade de t ixar *. que matg

tura dos enigmas ^r^l^^^0^clim^ sempre o res-

^IvoToSto^fturT/mT-Houver sido coUocado.

rios indicados as parciaes da sua antiga ucu

seria engano? ç pm.t0\ — Consoante a nossa pro-Dr. Ean ( ^a?0Ít5-5nli; Ta Sahiu á luz o Manual do Cha-

messa, temos á informar queja sghiu « $5q0

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10.° Anno — N. 2—Julho 1926

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111

Flirt do banhista

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Dizem que em Copacabana ha um ba-nhista que faz //irt com todas as suas bo-nitas clientes.

O homem não pode resistir ao seu tem-peramento, apezar de passar seis ou oito horasdiárias dentro d'agua.

A natureza não foi pródiga com ellequanto a belleza physica, mas isso não dei-xa de ser um grande inconveniente paraquem faz de Tritão, apezar de ser assala-riado.

As moças divertem-se muito com o pobrehomem que, digamos de passagem, é respei-toso apezar de ser vulcânico.

Este officio, senhorita, dizia elle auma linda morena emquanto a levava dasmãos ao fundo do mar, este officio é paramim um verdadeiro castigo.

Porque ? interrogava maliciosamentea perspicaz ondina.

Porque soffro o supplicio de "sarudalo..."

De que ?Quando estava atado, tinha fome, via

perto d'ellea comida e a bebida, e não podiacomer nem beber.

Ah! De Tantalo, queria você dizer.Bom. E' o mesmo.Pois sabe você como Tantalo se curou

d'esse martyrio ?Não.Banhando-se.Caspité !... mais do que elle me ba-

nho eu !...-T- Não na água doce: lavando-se bem

com.o Sabonete deReuter que. é o que puri-fica tudo... até a almae os pensamentos...Vá, pois, banhar-se muito com o Sabonetede Reuter.

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113

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Peitoral de Cereja do Dt AyerTome-lho e evite cuãtoêoã enfermidade*

Noites de InsomniaHoras que passam com irritantelentidão, mau-estar que perdura nodia seguinte. Quantas vezes saocausadas por desarranjos in testa-naes! Experimenta limpar o seusystema com regularidade, to-mando um laxante efficaz que nor-malize as funções do fígado e doapparelho disgeStivo. Tíaes sfto as

Pílulas do

Falta-lheVitalidade?Talvfez que você não sesinta nem são nem doenteno entanto sente que temalguma couseu Pode ,seresgotamento ou talvezimpurezas do sangue que teemminado a9 suas faculdades vi-taes. N'esses momentos deincerteza tome sem perda detempo o* depurativc de con*fiança

Salsaparrilha do Dr AyerAa phormacioM do Mmndo inteirar ©ai-cfem-le

De Ayer [ffl

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Injecções indolores do Sr. DR. ANNIBAL PEREIRAO Exmo. Sr. Dr. Edgard Braga, disse :

. . .Os resultados obtidos são de tal ordem que eu, avesso por Índole aos reclamos, digo de publico e com satisfação a excel-lencia do referido medicamento que se applica por meio de injecções musculares perfeitamente toleradas.Entre diversos casos dois merecem ser referidos em virtude das graves e antigas complicações de que se curaram.No primeiro tive que lutar contra uma annexite, cystite, rheumatismo polyarticular, sem contar a grande e profunda depressãonervosa de que se possuirá a doente, No segundo, além do quadro commum ás infecções neisserianas, um esboço de endocardite

pusera em risco a vida da cliente.Seis meses de tratamento bastaram á attenuação desses symptomas e conseqüente volta dos meus doentes á actividade.

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pó de arroz por milhares de mulheres que

deslumbram pela sua belleza.

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Um desses segredos, tal-vez o maior, é a formula dacelebre Doutora de belleza,Mlle. Dort Leguy, que alcan-çou o primeiro prêmio no Con-curso Internacional de Productos de Toilette e que

apresentamos sob a denominação de Creme RuGOL'

destinado não só a prevenir e combater a flacidez da

pelle, como também contra as sardas, pannos, espi-

nhas e outras imperfeições da epiderme.A acçâo nutritiva do Creme Rugol sobre a

pélle é maravilhosa; desperta a actividade expulsiva

das glândulas sebaceas obliteradas; auxilia a renova-

ção perfeita dos tecidos, uniformisando a pelle.Manchas e sardas da pelle - As massagens

com o Creme Rugol no rosto, pescoço, braços e

mãos fazem desapparecer em pouco tempo as man-

chás e sardas, por mais rebeldes que sejam.

Rugas - Pés de Gallinha - O Creme Ru-

gol sendo usado com assíduo cuidado, previne e

elimina as rugas ou rugosidades. substitumdo-as

por uma pelle avelludada e cheia de frescor.

Como Fixador - O Creme Rugol, mesmo usa-

do aoenas como fixador do pó de arroz conservaia

louçania ph sionomica, fortalecendo a tes, dando-

lhe um tom sadio. ,Aos Cavalhe,ros - O Creme Rugol. usado

logo após feita a barba, supprime a irritação pro-

duzida pela navalha, amaciando a pelle.Garantia - Mlle. Leguy oíferece m.l dolla-

res a quem provar que cila não possue oito medalhas

de ouro ganhas em diversas exposições pela sua ma-

ravilhosa descoberta.Mlle. Leguy pagará ainda mil dollares a quem

provar que os seus attestados de cura não são espon-

taneos e authenticos.VANTAGENS DO "RUCOL"

jo _ Urna simples lavagem faz desapparecer

os seus vestígios.2o — Inocuidade absoluta; até uma creança

recemnascida pôde usal-o.3o — Absorpção rápida.4 ° _ Adherencia perfeita, usado como fixativo

do pó de arroz.50 — Não contém gordura.(ym° — Perfume inebrrante e suave.

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A VIDA NOS ESPAÇOS INTERPLANETÁRIOS

O sábio francez Paul ' Becquerel reaiisou r»«£

podido conseguir ate hoje. que poucoSubmettidas

^J^TplaJarios, / sob

mais ou menos a dos espaços t ama_um vácuo análogo, os grãos deJrevo fumo rf£)jrantho, linhaça etc. sfstst'r«Zm-sefadmiravelmente.em condições normaes desenvolveram^ aoMi

Esse- fado veiu dfmonstZTblaSarws sem que opodem atravessar os es^os J^f^ém confirmar avácuo e o frio as Prediquem, o que' ^c ^ vidanova theoria daposstUUdade da^ «ansm^

^ ^de um planeta a outro ou ucoutro differente.

LUTA ANTI-ESCROFULOSA

A escrofula, doença que em certas regiões se

desenvolve com grande facilidade, tem merecidotoda a attenção dos hygienjstas. , ., .

N» "\ltelina região da Itália septentnonal,onde abundam os escrofulosos, distribuem-se todasas semanas ás creanças das escolas dous bonbons

de chocolate contendo 1 centgr. de •odo^cada^urn.Fm 1922 foram assim tratadas 3.700 creanças e,em 1925 es°e numero subiu a 9.535. Nos casos em

que a escrofula é evidente, os doentes melhoradoselevam-se a 60 p. 100. ao passo que, quando a do-

enca^ão apresenta ainda caracteres evidentes, a

oroporção de melhoras é sensivelmente mfenor.P PAdirccção

geral da saúde publica da Itaha pensaem collocar á venda, nos locaes onde a affecçao seMostra mais espalhada, sal iodado, cujos resultadosfo°am excellentes no cantâo de Appenzell, na Suissa.

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10.° Anno —N. 2—Julho 1926 fySggjZc

NOVO TRATAMENTO DO CABELLORESTAURAÇÃORENASCIMENTO PELACONSERVAÇÃO

_^8p Lvíi^i' vm PATENTE N. 5739

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indicado contra:

Queda dos oibellos—Canlcli — Embrinquieiminto prematuro—Cilvlcii precoco— Clipes —Seborrhés —Sycoss i todas as doenças do couro cabelludo.

CABELLOS BRANCOS g"**. gw**^te provado que o embranquecimento dos cabellos não passade uma moléstia. O cabe lio cáe ou embranquece devidoá debilidade da raiz.

A Loção Brilhante, pela sua poderosa acção to-nica e antiseptica agindo directamente sobre o bulbo,é pois um excellente r novador dos cabellos, barbas e bi-godes brancos ou grisalhos, devolvendo-lhes a côr natu-ral primitiva, sem pintar, e emprestando-lhes maciez ébrilho admirável.CASPA—QUEDA DOS CARELLOS ^.ViSàS,são as moléstias que atacam o couro, cabelludo dando comoresultado a queda dos cabellos. Destas as mais communs sãoas caspas. A LoçXo Brilhantf conserva os cabellos,cura as affecções parasitárias e destróe radicalmente ascaspas, deixando a cabeça limpa e fresca. A LoçXo Bri-lhante evita a queda dos cabellos e js fortalece.CAL VICIE Nos casos de cal vicie com três ou quatro se-v~™"í|yi^ manas de applicações consecutivas começaa parte calva a ficar coberta com o crescimento do cabel-Io. A LoçXo Brilhante tem feito brotar cabellos apósperíodos de alopécia de mezes e até de annos.

Ella actua estimulando os folliculos pilosos e desde quehaja elementos de vida os cabellos surgem novamente.

SEBORRHÉA E OUTRAS AFFECÇÕES g»jg£cias determinadas pela Seborrhéa ou outras doenças docouro cabelludo os cabellos caem, quer dizer despegam-se das raízes. Em seu logar nasce uma pennugem quesegundo as circumstancias e cuidado que se lhe dá cresceou degenera.

A LoçXo Brilhante extermina o germen da seborrhéae outros micróbios, supprime a sensação de prurido e toni-fica as raízes do cabello, impedindo a sua queda.TRIf UAPTII ÍKF Ha também uma doença na qual oI If IWlUr IILU» cabello, em vez de cahir, parte. Pôdepartir bem no meio do fio ou pôde ser na extremidade eapresenta um aspecto de espanador por causa da disso-ciação das fibrinhas. Além disso, o cabello torna-se baço,feio e sem vida. Essa doença tem o nome de trichoptilose,e e vulgarmente conhecida por cabellos espigados. A LoçXoBmLHANTE, pelo alto poder antiseptico e alimentador, cura-afacilmente, dá vitalidade aos cabellos, deixando-os macios,lustrosos e agradáveis á vista.

Vantagens da Loção BrilhanteI.° — E' absolutamente inoffensiva, podendo portanto

ser usada diariamente e por tempo indeterminado, porquea sua acção é sempre benéfica.

2.° — Não mancha a pelle nem queima os cabellos,como acontece com alguns remédios que contêm nitratode prata e outros saes nocivos. ....

3.o — A sua acção vitalisante sobre os cabellos brancos,descorados ou grisalhos começa a manifestar-se 7 ou 8 diasdepois, devolvendo a côr natural primitiva, gradual e pro-gressi vãmente. ¦ ,¦"•„•.':.. ,4.• — O seu perfume é delicioo, e não contém óleo nemgordura de espécie alguma que, como é sabido, prejudicama saúde do cabello.

Modos do usarAntes de applicar a LoçXo Brilhante pela primeira

vez é conveniente lavar a cabeça com água e sabão, e en-xugar bem. M , . _

A LoçXo Brilhante pôde ser usada em fricções comoqualquer loção, porem é preferível usar do modo seguinte:

Deita-se meia colher de sopa mais ou menos em um

Êirea, e com uma pequena escova embebida de Loção

Brilhante fricciona-se o couro cabelludo bem junto araiz capillar, deixando a cabeça descoberta até seccar.

PrevençãoNão acceitem nada que se diga ser "a mesma coisa"

ou "tão bom" como a LoçXo Brilhante.Póde-se ter graves prejuízos por causa dos substitutos.

)ENSE V. S. em ter novamente o basto, lindo e lustrosocabello que teve ha annos passados.

lENSE V. S. em eliminar essas escamas horríveis que sãoas cascas. •

>ENSE V. S. em restituir a verdadeira côr primitiva aoseu cabello.

)ENSE V. S. no ridículo que é a calvicie ou outras mo-lestias parasytarias do couro cabelludo.

Nada pôde ser mais convincente para V. S. do que ex-perimentar o poder maravilhoso da LoçXo Brilhante. Nãose esqueça. Compre um frasco hoje mesmo. Desejamosconvencer V. S. até a evidencia, sobre o valor benéficoda LoçXo Brilhante. Comece a usal-a hoje mesmo. Nãoperca esta opportunidade.

A Loção Brilhante está á venda em todas ms dro-garias, pharmacias, barbeiros e casas de perfumarias. SiV. S. não encontrar LdçXo Brilhante no seu fornece-dor, corte o coupon abaixo e mande-o para nós, que im-mediatamente lhe remetteremos, pelo correio, um frascodesse afamado especifico capilar.

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Junto remetto-lhes um vale postal da quantia de réis10$000 afim de que me seja enviado pelo correio um frascode LoçXo Brilhante.

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A CURA DA CALVICIEUma nova Conquista da Therapeutica!Quanto valem cabellos fortes e sadios?!

O preparado que apresentamos hoje, pela primeira vezna Historia da Medicina, é um especifico contra a Calvicie dereal efficaria e grande valor ! N?o se trata de mais umaloção nem de um palliativo, mas de um producto scientifico

de OPOTHERAPIA, cujos componentes são biologicamente definidos.

PILIBULBIIMA I. S. M.E' preparada com os productos derivados da scisão hydrolytica da keratina e contém, portanto todos os prihcipbs in-

dispensáveis á nutrição e ao desenvolvimento dos pellos. Em geral, o organismo synthetisa, partindo dos alimentos, todos osprincípios que formam a keratina; porém, em casos especiàes. o organismo Perde em parte ou inteiramente esta propriedadede synthese e então a nutrição dos pellos se faz cada vez mais fraca. . -"A

A administração dos princípios indispensáveis á. nutrição dos pellos, de uma maneira apta a s:r absorvida, leva aosbulbos piliferos uma nutrição especifica e age como um producto opotherapico. A Pilibulbina deve ser usada em todos os casosde enfraquecimento e queda dos pellos devidos a alterações trophicas primarias do bulbo pilifero ou secundarias devidas acausa mecânicas diathesicas ou infecciosas; nestes últimos casos não combate o agente mórbido ou os seus princípios tóxicos,mas ajuda os processos de assimilação do bulbo pilifero, facilitando sua nutrição e permittindo assim o desenvolvimento do pello.

E' usado na calvicie senil e na produzida por chapéos de feltro muito pesados, na calvicie constitucional devida a dis-crasias geraes (anemia, chlorose etc.) nas dependentes de exgott.imento orgânico por trabalho excessivo, preoecupacões doespirito, neurasthenia, e finalmente na calvicie postinfecciosa.

A dose é de 6 a 9 pequenos confeitos por dia, em 3 vezes (2-3 antes de cada refeição).Preparada em vidros de 100 confeitos, cuidadosamente protegidos para ser enviados pelo Correio.Mande hoje mesmo pelo Correio a quantia de 25$900 em cheque, vale postal ou carta de valor, que immediatament.e

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10.° Anno —N. 2— Julho 1926

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digestivo completo, tônico abso-luto.

receitado por médicos de nomeada

para doenças do estômago, quaes-quer fraquezas, prisão de ventre.

Dáantnl fórmula e preparação do pharma-repWI ceutico Pedro Dantas.

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3I]Os Curados no BrasilPassam de quinhentos mil

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Muitíssima tteugaguacado ViA)! sa___.m__M_r Dr. -ftichsrds. S*-____e nato manifestar-lhe,

_*s_ferle_e dvnute um anoo os péssimos effsitos ide más »,_,,, Midores do sstsmaf» e aas costas, assdomes ao estorna*» e oo mHo_,

oca e «aa prisfio de ventre do mais rebelde «fiqeei curado cem trás vidros Marinhos da» tissii ihiue alguma* deess dot Laaocoafaltos amai-elles______ «r

coadas nsflituufes as __

Tenho á maior satlsfacO* §» testemunhai-ros pubücamaals atainha ftatidaotndsstructivei e sabscssvct^ne de Va. Bncia». Qos Obre., Ljcauscwo db Ouvsnu Bhnr, negociaat^»--0_flnptnas, Xotado de Gerai

curado.Completamente_>o um digno cidadão maranhcnss procede esta commuuicaciosfegla de expressivo kcooásmo.«_0-_a.8r D». Klckjnfa SaoâaoM. alectuMu. Commoi^erde conunanicar a V. Sa. qua* sofrendo ha aoitos anos de*teod»4d rocorrUk» a muitos medicam

.resolvi o-v-_T '"—-«*^^I>*MtflhaodeDrJUcl_aids«laboradas por V. Sa, e o fie com tanta ítlicidade q«« me conskdote completamente curado. ^^

As preciosas Pastilhas <to Dr. Rlchards tsrnaram-se em minha

3-_2____&^:í_^i^rj^_^^f~M^ «•«pro este dever de gru*ftaotastasm_ui isin q V. Sa* eemeus ___n___TaSSI_^__mSubsorevems eom aha sstima o apreça, de V. S*ãmC *_**_•* ft KaL ní!SJ_S___rI_í!mt"'x—o.» - «. jiUúo» M.»W13^^al_»____,^!2, •* R-in,w,D# M »••«*

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