jQRNAidobrasil sa 1992 Prego parao Rio: Cf$T.800700 : ag

112

Click here to load reader

Transcript of jQRNAidobrasil sa 1992 Prego parao Rio: Cf$T.800700 : ag

JORNAL DO BRASIL i- • ¦ •• ¦ • ¦ |- - /

©jQRNAidobrasil sa 1992 Rio de Janeiro —Segunda-feiray8jejunhode 1992 AnoCII — N°61 t Prego parao Rio: Cf$T.800700 <

: ag:: e Bush Mo

I i\f Niter6i',tc6u Vi - I

__ ssss chegam a acordo f

cer. Temperatura'estAv^" 1 Apesatr de minimizarem suas {- tenha obje<;6es ao documento.Mdxima e minima de? on- ^ divergencias em relagao a con-/A Bush e Major anunciaramsii^s

MaraSeS,^SSfAiSda ;^'vensao da Biodiyersidade, afir-- | decisoesnumaentrevistacoleti- .'•»Boa ViBta. Mar calmo com mando que haviam concorda- ; .; va ontem em Washington.visibilidade boa. Fotpsido do na maioria das questoes; o fH#;l MSHSftl R«wn :^i "sat^lite, mapa e tempo no ¦ nr;,;:-4w^ ^rBnm! n«™-<«» .,. ,i< a none, no csiaoio ae Kemo¦mrndo. .wm io. gj?% *- Bush, e o pnmeiro-ministro ,. -.;* 1Loto . S^r'britanico.JohnMajo^nao^Tres apostadores diois fto f:'! chegaram a urn acordb apos ^ntar ^ P?1^ 1

Rio de Janeiro e um de s&o doisdias de conversa^oes em :. ^Of&'Monlw ae CamavaleAqua- >' ^sspi^G**Camp David. B^ reafirmou :|g<fo^.^par™tanH ' A

eurso 912, cabendo =a cada que vem a Rio-92, mas nao ,^ Wn do show Wynton Marsalis,

am 7ft0 70na?tia Hde fCrS assina o tratado, enquanto Ma- ,'• Tom Jotnm, Gal Costa e o bai- §321 aceXores?qVvaore-ceber o prfimio de CrS ; ; ^ l": ' "»"»• J& .kiS^^^MIKfe :2.425.777, enquanto pjterno - . ¦ a ¦pagardoratelodeCrtl56.298 t- .';J3ll>^WXi!gEJLi<l»- \ m ¦ tWP®®*i^!!PIP®®®l|WII®PPiPPP!'ii|lai|!fiiiiii»**aos aeus 18.442 sranhadoreB. ± mM—MB Bebeto confirmou sua grandefase com tMuacao perfeita e tres gols»

empate de 3 a 3 entre Vasco e^San^s, ^na^querem enfrentar o Sao Paulo (envolvidd^ .ontem a tarde no Maracana, pela rodada de nas flnais da Taga Libertadores da America) *abertura da segunda fase do Campeonato Bra- antes que ele fa?a com o Flamengo o jogo que !sileiro, foi um duelo a parte entre o vascaino falta para encerrar a primeira rodada. •

. Bebeto e o santista Paulinho, que marcaram 0 americano Jim Courier confirmou seu fa-ires gols, cada um. Essa inflagao de gols foi voritismo em Roland Garros e derrotou o tche-vista de perto pelo direior-gererite do FMI, co Petr Korda por 3 sets a 0 (7/5,6/2,6/1), para ;Michel Camdessus. ganhar pela segunda vez consecutiva o Aberto

Em Sao Paulo, o Bragantino venceu o Co- de Tenis da Fran?a.rinthians por 2 a 1. Dirigentes dos oito clubes Em Detroit, o americano Bobby Rahal ven- ;que disputam a segunda fase discutem hoje'na ceu a 5a etapa do Campeonato de Formula -CBF as proximas rodadas, pois Vasco e Santos Indy, seguido pelo paranaense Raul Boesel,

.. ^ ^ ;

¦ "''-» '1 ES'jfiOytb^S''s.?.;''>'.!:,.•¦ y:'::'\'7v

Seu Bolso I

~™

.' : |

„.. . ¦ ¦

' '

ESftSRM I ^H»«s»||^i!P^<Go9a-.' ¦•.•-¦ >-•-<• - •». ^ ., Jvw t -Wariasa co-^H^^Wi prar obras de arte, objetos an- continua superando a infla- k^^.L h ¦' -. > ol e tan e a B nflRHI tigos e imoveis e uma boa al- Qao no acumulado do ano. M

• rean,'„2cHXfl [em

Aa de inv^ento nao T.rlf«.-0se0nendstas «| I J tvlXI A Ij

srsr^^s^- ¦¦zadaVem sio P.„,o ano «. e em >to»i ¦» ^rta- me„taran. essas taS, de fITT

t rrit?.r s.^ts «•)*-«"¦ 11(1 Kn.ASI I j

Si Rela?6ae8UExSre8° 30% e prestacoes de US$ 600. Condomfnlo — Algu- JMAlML 1 fcJAJJItondaflxa — Amelhor mas administradoras cobram ,

da mentira na poiitica. ; opgap de investimento ftnan- honoririos advocaticios de_ - . - ceiro este mes e o meicado de cpnddminos em atraso mes- M^L . Buk M^k M ¦DOmbarfleiO renda fixa: os CDBs tiveram mo quando nao ha apao judi-Sarajevo, capital da ex-repii- melhor rentabilidade,;da- ultima cial. Isto e ilegal, assim comoblica iugosiava da Bdsnia- semana, 5,34%, seguidos pe- cobrar multa superior a 20%SStoaem°S m5S los fundos de renda fixa, com e juros acimade 1% ao mes. TT1LTT%de guerra. O ataque das mill- ——¦ —: I H H I H H H Hcias s6rvia8, que se op5em.& aindependencia, causou peio wmenos28mortos. (pag.7)

MarcMo e Reoeita levaPaiacan _As~principais liderangas in- FMI decidcifl uOCUIlICIltO dc JB English Edition. O JORNAL DO BRASIL que todo mundo esta lendo. »digenas do pais reagiram - . -»

nWooti'*vi bAAf na JA Pf Literalmente. As principals noticias locais, nacionais e internacionaisSfSe^o^aciquiSap! empresKino socios de rt -:Paulinho Paiacan estuprou Oministroda Economia, Mar- Auditores da Receita Federal escritos 0PD inQl©S © tombsnn com O coberturo completo do Rio-92. * ,

'.

SSislS^empSto Informogoes indispensdveis pora todos os participates. ;

^y^erolal; Cr> K&^.!SCde SlRS5^Ni& O

JB English Edit-on. com tiragem de 30.000 exempares. esta ,1

?'0™8c.?5 <c.?mpA5i)' Crs rSira pircelas'do empSttao to e Luiz Otavio Mello Silva. Os sendo dlstribufdo dldriamente em hot6is e pontos estrategicos ;2.978,65 (venda). D61ar pa- wiimS • auditores, que a pi ram sem or- ¦'< ¦

Crte3°i80 (?0a'S (SS??U- Ss^OntOT^dgwis do almcjo dem judicial, obngaram funcio- do evento. ^ a mesma qualidade do seu JB, em outro idioma.

teUuii'S com Marcilio, (Tmdessus afir- nanosaabnrcofres,esea[>ode- ,.CrS 3.090 (venda) — cota- mou que o Brasil esta no caminho raram de documentos contabeis O JB fala a sua lingua, e a de todo O mundo. ;QOes do dia 05.06. Sal&rio certo. "O Fundo reconhece o es- e contratos. 0 advogado Anto- - ¦

Sif1™ ?TaianRefe?eSCiS fPr?° feito at6 agofa", disse. nio Nabor Bulhoes, que defen- . ¦ •

de Juros): 21,45%. TRD (Ta- O' Brasil espera convencer o FMI de Paulo Jacinto do Nascimen-xa Referencial Didria): de que o melhor parametro para to, socio de PC na Tribuna de2i9n»2?2«^,TSbiitia do dia a avaliacao do programa e o su- Alagoas, vai acionar a Recei-

M&lffiSSSSZSi periyit primirio, qae^eye ser taF^leaSuKrintM^nGia BANERJhoje: 22,64728%. Fator de atmgido pelo goverao. (Pagina 4) da Policia Federal. (Pagina 3) watualizaQSo de Dep6sitoEspecial Remunerado acu-mulado de 15.08 a 06.06: ™T"mmm™™^^*"~mmmmklfifiCABAIftA *

iwxmnv® Medicina BSSSSSprlfo^mfrluSlTcrl .TOTflVrAT. llfl BBASTT.1.784.55. Unif nara IPTU re- O: UlUlillJ W D*VnOI ¦ Isidencial: Cr$ 44.^96,91. ggUnif para IPTU comercial DeOC WlfflKBI pott mmBOk' 9Q MtlmO, qBC IacU(aO Ce territorial, ISS e Alvard: . tar.,Q;l^/Patei^ v.';'<nttflMliCiO 8&0;fen&BieCMMIv';1 .... ........ ...... K. «....^..«....u...di?otefcKs5a75deffi fcWf.WMatte QUALQUIR SOSPEITA ,;

CrS 75.566. ufinit: Cr$ de honndRN da atravfe ife . amwifTitiyaisafotttdevon-69.918. UT de maio: Crs 690. /nass^is, aXbOKSSSS da mkMmBrnmIUPF: Cr$ 20.628,93. __^_______j£2———.

¦>lt . a

BOTAFOGO A CHANCE COPA— Sala 3 quartos 2 ban. HUMBERTO DE CAMPOS CASA BOOM3 PISC SAUNA PATEK DE PULSO EPr6x metr6 6t est fte p/ morar soc. coz area dep. emp. gar. — Vist ampla 6t si 3 q arms — SI5o 140m3 4 qts suite ^arm dec si 2q bh coz dep gar S6 USS 70000 ;»c prop. 267- bh coz c/arms dep gar esc bhs 3 dep 2 va aoenas US$ BOLSO — JOIBS antl-USS 65 mil 287-7799 GE- 6505 SOIMOVEIS Manoel USS 90 mil 287-T7& GE- 380 mil "247-4777 SAVK) « HaMINNI G 2287 CRECI Sanios CRECI J 2437 (H- MINNI G-3198 CRECI J- SANTOS IMOVEIS GRECI 08S' antiquariO ae2355 J4T _2355_ 3230. Atlfintica. Av. Atlflnti-

LUXO PR0X METRO - Loc VISTA PANORAMICA - OTIMO VENANCIO FLO- S. VICENTE ARARUAMA C8 2364/Loia. AVA-Iranq vai 3 qis (st) cop coz Assis Brasil P/nobte si 3 RES — 2p/andftesi2ambsi — Fazwidinha 4 alq cero rni.dep emp 2 vg s6 85 000 USS arms st coz dep gar play si lest jt 3 q arm si bh coz dep gat agudes sede tel. bom cultivo UApAO SEM COM-SOIMOVEIS 267-6505 Ma- USS 105 mil 287-7799 GE- USS 120 mil 287-7799 GE- 6t. p/ criar USS 80 mil 287- DRAMICQn Tolc •noel Santos CRECI J 2437 MINNI G 3199 CRECI MINNI G-3179 CRECI J- 7799 GEMINNI 7131 CRECI ^HOIV,,®*u- 'els -(h 14) 2355 2355 J 2355. 235-1494/235-0895.

m

Rio de Janeiro — Segunda-feira, 8 de junho de 1992

mitigo empolgou má is

BANERJ

Medicina NOSSO NCRDE

JORNAL DO BRASIL

damõBKré

COPA — Sala 3 quartos 2 ban.soe. coz área dep emp gar.Só USS 70 000 íic prop. 267-6505 SOIMOVEIS ManoelSantos CRECI J 2437 (H-14).

HUMBERTO DE CAMPOS— Vist ampla ót sl 3 q atms 2bh coz c/arms dep gar escUSS 90 mil 287-7799 GE-MINNI G-3198 CRECI J-2355.

BOTAFOGO A CHANCE —Pròx metrô 61 est lie p/ morararm doe sl 2q bh coz dep garUSS 65 mil 287-7799 GE-MINNI G 2287 CRECI J2355

CASA 500M' PISC SAUNA— Slèo 14001* 4 qts suite 4bhs 3 dep 2 wg apenas USS380 mil 247-4777 SAVIOSANTOS IMÓVEIS. CRECI J.3230.

PATEK DE PULSO EBOLSO — Jóias anti-gas, antiquário deAtlântica. Av. Atlânti-ca, 2364/Loja. AVA-UAÇAO SEM COM-PROMISSO. Tels.:235-1494/235-0895.

VISTA PANORÂMICA -Assis Brasil p/nobre sl 3 qarms st coz dep gar play sl lestUSS 105 mil 287-7799 GE-MINNI G 3199 CRECI J2355

OTIMO VENANCIO FLO-RES — 2 p/and fte sl 2 amb sljt 3 q arm st bh coz dep garUSS 120 mil 287-7799 GE-MINNI G-3179 CRECI J-2355

S. VICENTE ARARUAMA— Fazendinha 4 alq cerc 5açudes sede tei. bom cultivoót. p/ criar USS 80 mil 287-7799 GEMINNI 7131 CRECIJ 2355.

? Está che- It^idtíàsli-jvrarias a co- fetâneatica, Que

reúne as 20conferên-cias sobre o Itemareali-l wc.zadas em Sâo Paulo

'ano

passado. Um âostextos tema assinatura dò cientistapolítico e atual ministrodas Relações Exteriores^Celso Lafer (foto), e tratada mentira na política. : à

BombardeioSarajevo, capital da ex-repú-blica iugoslava da Bósnia-Herzegovina, sofreu o piorbombardeio em três mesesde guerra. O ataque das mili-cias sérvias, que se opõem àindependência, causou peiomenos 28 mortos. (Pág. 7)

PaiacanAs principais lideranças in-digenas do pais reagiramcom perplexidade e indig-nação diante da denúnciade que o cacique caiapóPaulinho Paiacan estuprouuma jovem branca, SílviaLetícia, 18 anos. (Página 5)

CotaçõesDólar comercial: Cr$2.978,55 (compra), Cr$2.978,65 (venda). Dólar pa-ralelo: Cr$ 3.020' (compra),Cr$ 3.080 (venda). Dólar tu-rismo: Cr$ 2.950 (compra),CrS 3.090 (venda) — cota-ções do dia 05.06. Saláriomínimo de junho: Cr$ 230mil. TR (Taxa Referencialde Juros): 21,45%. TRD (Ta-xa Referencial Diária):0,929222%. Tablita do dia08.06: 1,9428. Cadernetas depoupança com aniversáriohoje: 22,64728%. Fator deatualização de DepósitoEspecial Remunerado acu-mulado de 15.08 a 06.06:7,90575172%; a 07.06:7,90741881% e a 08.06:7,90908625. Ufir do mês: CrS1.707,05. Ufir diária: Cr$1.784,55. Unif para IPTU re-sidencial: Cr$ 44.896,91.Unif para IPTU comerciale territorial, ISS e Alvará:Cr$ 46.928,75. Taxa de expe-diente: CrS 9.385,75. Uferj:Cr$ 75.566. Ufinit: Cr$69.918. UT de maio: Cr$ 690.UPF: CrS 20.628,93.

prar obras de arte, objetos an-tigos e imóveis é uma boa ai-ternativa de investimentò nãofinanceiro. Os preços no mer-çado de artes estão em bai-xa, e em Miami um aparta-mento de dois quartos sai porUSS 80 mil, com entrada de30% e prestações de USS 600.Itondai fixa — A melhoropção de investimento fínan-ceiro este mês é o mercado derenda fixa: os CDBs tiveram amelhor rentabilidade da últimasemana, 5,34%, seguidos pe-los fundos de renda fixa, com

crátinua superando á infla-çãò no ^cumulado do ano.

TaHtaai--Qs correntistas• ¦ devem ficar atentos às tarifas

: , bancárias. As instituições au-mentàram essas taxas, demaio â junho, em até 80%.

Condomínio — Algu-¦ mas administradoras cobram

honorários advocaticios decondôminos em atraso mes-mo quando não há ação judi-ciai. Isto é ilegal, assim comocobrar miulta superior a 20%e juros acima de 1% ao mês.

Marcílio e Receita leva

FMI decidern documento de

sócios de PCemprestimóO ministro dá Economia, Mar-

cílio Marques Moreira, vái discu-tir hoje com o diretor-gerénte doFundo Monetário Internacional,Michel Camdessus, uma forma deássegurar a liberação da segúndáe terceira parcelas dò emprestimó

aue soma cerca de USS SOO mi-

íoes. Ontem, depois do almoçocom Marcílio, Camdessus afír-mou que o Brasil está no caminhocerto. "O Fundo reconhece o es-forço feito até agoi*a", disse.O Brasil espera convencer o FMIde que o melhor parâmetro paraa avaliação do programa é o su-perávit primário, que deve seratingido pelo governo. (Página 4)

Auditores da Receita Federalinvadiram em Maceió os escrito-rios de dois sócios do empresárioPaulo César Farias, os advoga-dos Paulo Jacinto do Nascimen-to e Luiz Otávio Mello Silva. Osauditores, que agiram sem or-dem judicial, obrigaram fundo-nários a abrir cofres, e se apode-raram de documentos contábeise contratos. O advogado Antô-nio Nabor Bulhões, que defen-de Paulo Jacinto do Nascimen-to, sócio de PC na Tribuna deAlagoas, vai acionar a Recei-ta Federal e a Superintendênciada Polícia Federal. (Página 3)

DO BRASIL

© JORNAL DO BRASIL S A 1992 AnoCII —N°61 Preço para o Rio: Cr$ T.8Õ0,00

TEMPO

No Rio e emNiterói, céuclaro a par-cialmente nu-blado. Nevoei-ros isoladosao amanhe-

cer. Temperatura estável..Máxima e mínima de on-tem: 35,3° em Bangu é noMaracanã e 21,3° no Alto daBoa Vista. Mar calmo comvisibilidade boa. Fotos dosatélite, mapa e tempo nomtindo, página 10.

LotoTrês ápostádores — dois doRio de Janeiro e um de SãoPaulo — marcaram as dezé-nas 29,31,68,77 e 85 do con-curso 912, cabendo a cadaum a quantia de CrS453.768.780. A quadra teve321 acertadorés, que vão re-ceber o prêmio de Çr$2.425.777, enquanto o. ternopagará o rateio de CrS 56.298aos seus 18.442 ganhadores. <

Apesatr de minimizarem suasdivergências em; relação à con-venção da Biodiversidade, afír-mando que haviam concorda-do na maioria das questões, opresidente americano, GeorgeBush, e o primeiro-ministrobritânico, John Major, nãochegaram a um acordo apósdois dias de conversações emCamp David. Bush reafirmouque vem à Rió-92, mas nãoassina o tratado, enquanto Ma-ijor prometeu asísiná-lo, emtora

tenha objeçoes ao documento.Bush e Major anunciaram suasdecisões numa entrevista coleti-va ontem em Washington.

À noite, no Estádio de Remoda Lagoa, o tenor Plácido Do-mingo levou ao delírio mais de 2

¦ ao cantar em portu-

rela tio Brasil. Participaram tam-bem do show Wyntort Marsalis,Tóin Jobim, Gal Costa e o bai-larino argentino Júlio Bocca.

José Roberto

Alcyr Cavalcanti »

1

Bébeto confirmou sua grande fase com atuação perfeita e três

um

O empate de 3 a 3 entre Vasco e Santos,ontem à tarde no Maracanã, pela rodada deabertura da segunda fase do Campeonato Bra-sileiro, foi um duelo à parte entre o vascaínoBebeto e o santista Paulinho, que marcaramtrês gols, cada um. Essa inflação dè gols foivista de perto pelo diretor-gererite do FMI,Michel Camdessus.

Em São Paulo, o Bragantino venceu o Co-rinthians por 2 a 1. Dirigentes dos oito clubesque disputam a segunda fasè discutem hoje naCBF as próximas rodadas, pois Vasco e Santos

não querem enfrentar o São Paulo (envolvidonas finais da Taça Libertadores da América)antes que ele faça com o Flamengo o jogo qué !fàíta para encerrar a primeira rodada. «

O americano Jim Courier confirmou seu fa-voritismo em Roland Garros e derrotou o tche-co Petr Korda por 3 sets a 0 (7/5,6/2,6/1), paraganhar pela segunda vez consecutiva o Aberto |dé Tênis dà França. • '

Em Detroit, o americano Bobby Rahal ven- ;ceu á 5a etapa do Campeonato de Fórmula -Indy, seguido pelo paranaense Raul Boesel,

CHEVETTE 92 0KM—Todasas coras e modelos. Prontaentrega. O melhor preço doRio. CAROU-CAR. Rua Ba-rio de Mesquita. 132. PABX:284-8294.GOL 92 OKM TODAS ASCORES E MODELOS —

Pronta entrega. O melhor doRio. CAROLÍ-CAR. Rua Ba-râo de Mesquita 132. PABX284-8294.

KADETT SUE 90 - Gas.,verm. met.. coni. elétrico, v.verdes, rádio t. fitas, bom es-tado. revisado. Troca/financ.MESBLA VEÍCULOS — Tel.:296-8887.MON2A SUE 1.8 89 - 2p .áfc*. prata met.. conj. elétrico,rádio. v. verdes, bom estado,revisado. Troca/linanc. MES-BLA VEÍCULOS-Tel.: 295-8887.

PICK UP XKF 92 OKM -Diesel, completlssima. prontaentrega. O melhor preço doRio. CAROLI-CAR. Rua Ba-râo de Mesquita.<132. PABX:284-8294.

PRÊMIO OKM — Todas ascores e modelos. Pronta en-trega O melhor preço do RiolCAROLI-CAR - Rua Barão deMesquita. 132 PABX 284-8294

4

SANTANA ã2 OKM — Todasas cores e modelos. Prontaentrega. O melhor preço daRio. CAROU-CAR. Rua B^rio de Mesquita. 132. PAB*.284-8294.SAVEIRO 92 OKM — Todosos modelos e cores. Prontaentrega. O melhor preço doRio. CAROLI-CAR. Rua Ba-râo de Mesquita. 132. PABX:284-8294.

VERSAILLES 92 OKM - Td?dos os modelos e cores. Prori1-ta entrega. O melhor preço dòRiol CAROU-CAR - Rua Ba-rio de Mesquita. 132 PABX284-8294.VOYAQE 92 - OKM todos osmodelos e cores. Pronta ervtrega. O melhor preço do Rio.CAROLI-CAR. Rua Barão deMesquita 132. PABX 284-8294.

LUXO PRÔX METRÔ - Loclranq. var 3 qts (st) cop cozdep emp 2 vg só 85000 USSS0IM0VEIS 267-6505 Ma-noel Santos CRECI J 2437(h 14)

JB English Edition. O JORNAL DO BRASIL que todo mundo está lendo.

Literalmente. As principais notíeiás locais, nacionais e internacionais

escritas em inglês e também com a cobertura completa da Rio-92.

Informações indispensáveis para todos os participantes.

O JB English Edition, com tiragem de 30.000 exemplares, está

sendo distribuído diariamente em hotéis, e pontos estratégicos

do evento. É a mesma qualidade do seu JB, em òutro idioma.

O JB fala a sua língua, e a de todo o mundo.

PATROCÍNIO:

i

Alcyr Cavalcanti »f

Bebeto confirmou sua grande fase com atuagao perfeita e tres gols *

Vasco e Santos dao

umshow de 6 gols

O empate de 3 a 3 entre Vasco e Santos, . nao querem enfrentar o Sao Paulo (envolvidoontem a tarde no Maracana, pela rodada de nas flnais da Taga Libertadores da America) iabertura da segunda fase do Campeonato Bra- antes que ele fa?a com o Flamengo o jogo que !sileiro, foi um duelo a parte entre o vascaino falta para encerrar a primeira rodada. -

. Bebeto e o santista Paulinho, que marcaram O americano Jim Courier confirmou seu fa-tres gols, cada um. Essa inflagao de gols foi voritismo em Roland Garros e derrotou o tche-vista de perto pelo diretor-gererite do FMI, co Petr Korda por 3 sets a 0 (7/5,6/2,6/1), para ;Michel Camdessus. ganhar pela segunda vez consecutiva o Aberto

Em Sao Paulo, o Bragantino venceu o Co- de Tenis da Fran?a.rinthians por 2 a 1. Dirigentes dos oito Clubes Em Detroit, o americano Bobby Rahal ven- ;que disputam a segunda fase discutem hoje 'na ceu

a 5" etapa do Campeonato de Formula -CBF as proximas rodadas, pois Vasco e Santos Indy, seguido pelo paranaense Raul Boesel,

Esportes

Politica e Governo

|: uma consideravel parcels 6bvio, nao se cspcra dc A convenfSo que aclamou Araujo (E) acabou em samba, na presenga de Collares (D) tem mandato parlamentar, o Tecioda popula^ao vegeta de- profissionais do servi$o Lins e Silva, do PST". A ideia dosassistida, como se esti- publico. O professor T) _ J _ j_ *

nj. n ~ «,«¦»,nUr\o n nlnrvi n program foi de Walter dark, presi-

| vesse na Somalia. Jamais Deodato Rivera, do Cen- 1 0G0LlStclS ffclllCXlOS clUlclXllciIIJL dente da FundatfoRoquete Pinto.e

; se resolvera o problema tro Mahatma Gandhi, de © ' !L7Z^«ZZSfZ¦i dosmiseraveiscom politi- Brasilia, denuhciou re- O 1 / '

j-cas salariais porque eles, centemente o corporati- (^cLTlOS AlRUlO 0III CO11V0IIC3.O JSL",explicouMorel.:. simplesmente, estao fora vismo oficial como um •*

£ do mercado de emprego. dos principais responsa- porto alegre — 0 PDT gau- estado, deputados estaduais e fede- iprefeitura da capital. "Nao temZ Para essa gente, nao veis pela falta de assisten- cho, que pretende tera melhor estru- rais, vereaaorcs e candidatos a ocu- jeito, Araujo pri prefeito . hmUa-

adianta um salario mini- cia social no nak O nrn- tura do partido no pais, mostrou on- pantes das cadeiras da C&mara Mu- ram-seagritar ao final do discurso,? £r~S? ,,ct I

™, ?a S0C1?1 .no Pais: U Pr° tem, durante a conven?ao para mcipal. 0 publico, estimado em cinco voltando a aten?ao para as escplas der mo de US$ 1 mil, por fessor foi recentemente homologar a candidatura do depu- mil pessoas, foi engordado por ocu- samba e a alade baianas quej4 desfi-'r exemplo, porque eles nao preso por um juiz de me- tado estadual Carlos Araujo a prefei- pantes de cargos de confian?a na ad- lava no estadio ao final da manha. A

% tem salario. Na medida nores que, instigado por tura da capital, que sua for?a reside ministra?3o estadual, que preocupa- maiorconcorrente para os sambistas'¦ em aue o nais se desenvol- «*rvidnrM 1i oarinc a Arp» mesmo na mobilizagao da militancia. vam-se em marcar presenija em frente foi uma roda de capoeira que dispu-fe servidores ligados a area tas^ 0 in4sio da ao paianque 0ficia[ Ali estava o go- tavaasatencdesno mesmoespwo.v ve, aumenta o abismo en- social do governo, julgou Brifi Militar em Porto Alegre, on- vernador Alceu Collares, cercado; de Nos bastidores, circulava a tese der tre O trabalhador qualifl- que ele nao poderia ter de 70 convencionais respaldaram por integrantes da Executiva e diret6rio que a candidatura de Sereno Chaise,Z cado e o descamisado legalmente crian?as sob unanimidade a chapa^ liderada por do partido,;- IS/omo'POT•- analfaheto c„„ m,arHa Araujo, com Sereno Chaise para vice A empolga?2o da militancia pede- vice, e provisona, ate que o Pffl.

ana'taDet0; sua 8uarda- e 99 candidatos a vereador. tista foi sustentada por sambas-enre- consiga articular uma coligatfo querara atender a essa A verdade e que 0 cen- Araujo, a estrela da festa, foi rece- do de escolas campeas do carnaval sustente a chapa pedetista coim> a

:• enorme faixa da pdpiula- tr0 aue 0 DrofeSSor dirise bido com fogos de artificio que pipo- deste ano no Rio de Janei^e em prefenda entre os eleitores porto-ale-«ao e pieciso criar "col-

fu?doSL .man,pot Rl minutes, Porto Alepre. A balucOdvlidetada¦; pUSp,, ofvpioic" jefn p noli tem

1U 'unC»pnanos para das 10 zonais do PDT em porto A|e. pela batena da Tinga, vencedora do Ibope, a pnmeira depois de defimdost f.

sociais ' 1S}° e' P011 tratar de 70 cnan^as gre. Entre militantes trazidos de oni- carnaval local de 1992, n8o cedeu os nomes dos oitos candidatos quetl.cas amortepam os adOlescentes. Ja o Centra bus de vilas p pulares, como I API nem mesmo para que os convencio- cohcorrerSo as eleipoes, Araujo estaefeitos de seculos de atraso de Recencao e Triaoem Restinga, as duas maiores da cidade nais ouvissem os primeiros pronun- em segundo lugar, com 16 k da pre-

5 na am Hp prlnrapan p can. j ivcvcpvdo c irwgcm, f cobicados redutos eleitorais ciamentos de Araujo e Sereno, ja co- ferencia. O vice-prefeito Tarso Genro

?dlNL?emoSom Pedera?1tern'l^fuS mo candidates indiiados pelo partido (PT)lidera a pesquisa.com 27%. Amaral: pnnwra entrevista

que o pais vive uma etapa narios para tomar conta Npp-nrio rla TRF

' iA Flenrv admiter- aceleradademodernizacao de60cnancas Asolucao i^egOClO aa IDr - -/_ rieury aamixe

i devert^Tgravar Abusra ^ra a ^^sociai pas- COm Manchete

WtMcontrata^ao de

i dLrforJ?ada^ia^entiada estatal<^e assisten- pode ser anulado 4 mil

'arapongas'

| da concorrencia estrangei- dos r^rsos^^tidades BRASILIA T 0 secretano nacio- sAo PAULO — Ogovernadori a9s recursos a ennaaaes nal de Comumca^oes, Nelson Mar- Luiz Antonio Fleury Filho reagiu

^ id, ievd ds empresab^a op- nao-governamentais. chezan, disse ontem que, se uma em- com naturalidade & denuncia da re-

; tarem pela redUQao do ministro da Acao Social presa interessada em atuar na area de vista Veja desta semana que o acusac quadro de pessoal, com se- Ricardo Fiuza node to^ comunicacao-adquirir uma radio ou—^ de ter contratado 4.161 funcionarios

^ legao" dos "mais "qualifica^ mar

e„a televisSo e es1iiver envolvida, em "f1 I ill1 If;' sem concurso.para a empresa Banes-Hnc

PctrpJta cp aBBim r» pc oecisao numa processo onde comprovadamente pa Servigos Tecnicos (Baneser) eqos. csireiia-se assim o es- penada, desde que esteja atinge a lei, a Secretaria pode nao ^ V: transformado a estatal numa agenciar paQO para a economia disposto a enfrentar .toda autorizar a transfer ncia de controle. de espionagem politica a seu servigo.^ absorver aqueles trabalha- fl forra ^ rnrnnrativic Caso a concessao ja tenha sido ho- "Penso 1ue 0 governador de Sao¦" Hnrpc rlpcniialifirarlnc op.

" VUiFuiauv,s" mologada, a Secretaria Nacional de H Paulo deve ser a pessoa mais bem? I j mo nessa area. Comunica?ao pode rccorrer para cas- ^' E^SxMj informada do estado e precisa terraimente ae ongem rural, A ontra narte da nues sar esta concessao. Marchezan infor- * informaijoes administrativas e politi-; usados por empresas que

nuuiapausua^ra mou, no entanto, que ainda nao pos- ifBIH 'V I cas para bem executar suas tarefas,

preferiam compensar com social, como laentlll- sui nenhum elemento em relagao , fe ¦#'pois isto e o que a populagao esperar mao de obra barata a falta ca 0 ministro Calmon de Industria Brasileira de Formularios *j«HB .JHB - ¦ -jily1"- r de mim", defende-se.

; deinvestimentosemtecno- Sa,dependedeaSaointe- (IB^ueetdnegociandoacompta JHPNM MasnloslotodosoalO.tMSta-lnoia P trpinampntn nrnfis. grada entre Sua secreta- aa Keae Mancneie. cionarios do Baneser que trabalham

^ c?nnal ria, OS ministerios da A IBF foi envolvida nas recentes t p* como arapongas de Fleury. Um gru-^ aiuiiai. o_'j- j pH,irar5r» p Hr» denuncias de corrupgao do irmao do po com pelo menos sete detetives con-

: A consequencia dessa j p Ke?identC fernai°nSirin Sio: Esperoter confirmado nieu vice em dez dias tratados pelo Baneser trabalha sob as

» mudanca sera 0 acrava- iraDaino. n prcciso inon Mcllo, contra o empresario Paulo ordens de Fredenco Pinto Ferreira" mento do nrohlema social *ar uma estrategia de rea- Cesar Farias, o PC. O assunto esta . Coelho Neto, o Lilico, irmao de

j r j • • • comodacao da mao-de-o- sendo objeto de uma comissao parla- 4 41/)Tf/*/) f*mTTf 0Y1 //) Fleury, capitao da Policia Militar eda fome, da misena na pe- , ectimulando invec mentar de inquerito no Congresso iTll/CM/ l/l/il'Cf/ v(/f H/fJI a \5tl>V\5 secretario particular do governador.

r riferia das grandes cidades. . 1 csiiuiuiduuu mvn- Nacional. Ao denunciar o tesoureiro Eles produzem relatorios que contamE 0 momento que pode ser timentos sociais, como da campanha de seu irmao a presi- 1 T> O T\ p -w\r\-w TO de fofocas a respeito da vida particu-

J: apenas triste ou olhando habltapao, saneamento, dencia da Republica, Pedro Mello U,(j _L Ui/X) jL/i/f JL y l/l/l'i/o lar de politicos do interior ate peque-; rilrt lc.Hr. rttJmict'a a ^lian educacao, no interior, em disse que foi informado sobre o paga- 1 nos delitos cometidos por funciona-

peio laao Olimisia, a cnan- •- notencial de mento de propina pela IBF a PC BELO HORIZONTE — 0 depu- capital pode sair de um desses parti- rios publicos, passando porce das grandes mudan^as , Farias para ganhar a licitagao desti- tado federal Aecio Neves, neto do dos. O nome mais cobi^ado pelos informaQoes politicas mais relevantes.

z sociais. Mudanga que SO "esenV01Vimeni0. nada ^ impressg0 dos cartoes da ras- presidente Tancredo Neves, saiu vito- tucanos, porem, e o do deputado fe- Estes re]at6rios ficam a disposigao desera

possivel com ado^ao 0 piano e reduzir padinha da Caixa Economica Fede- rioso, na manha de ontem, da con- deral Mauricio Campos, do PL. Fleury no Sistema de Informa^oes' de politica assistencial pa- pressao das grandes cida- r.al

"Temos ^

esPerar 0 •>«diciario- 3aj'° FfJ®Jg* Em pesquisa de intenQao esponta- Gerenciais do Governador (Sigg).r ra os marginalizados so- des, criando alternativas 6 preciso que haja um pro«sso e StiSSStulSd^a'^ IZu^fc™^

I™„u Ou'ro grupo da tafomiantes poll-: cialmenteefdeoutrolado, de trabalho e bem-estar mfnng^ncu,

da ta cenha sido com- vcn^0 _ 3, votos contra 20 do con. "™™d0is^ ticos c ^m^to pelos d,reores dos'

com invest mentos publil social em outras areas do cPZ'deb—taL co,re* o tambeu, deputado federal

: cos e privados na ilea da pais. Ate agora, investi- c,°"?*C—t Sarv'S"fete LTXS V *» Mdos ^So j'SetoXcapacitagao profissional mentos vinham sendo Marchezan revelou que soube do parti/o. A vitoria foi dada como ccr- «/nos do Baneser e transmitem relato-

; relocagao de mao-de-obra. realizados mais por for?a ,n™ dfs negoaagoes_entre a BF ta dcpois Akio Neves recebeu, pr^eit0 Sedo^ com 7% ?os qUr,? ce?tralizfdos P°rts;nezio; A nrimpira nartp a ac nolitira nue nelac necMci. a Manchete, mas nao foi oficialmen- na quinta-feira, o apoio oficial do P[f'e"-0o"^rd? ^®°mQ//#.' Jorge Filho, subsecretano de Integra-» . pnmeira parte, a as politica que relas necessi S comunicado se a venda foi con- prefeito Eduardo Azeredo, tambcm p a?ordo com a lei, Regjonai. Estas informagoes se-^ sistencial, depende menos dades soaais. Tirar uma cretizada. tucano, cuja administragao goza de candidatar-se a reeleifao. guem para o Sistema de Acompanha-; de dinheiro do que da pessoa da favela para CO- jamiiBmar-21/05/92 altos indices de aprovapao popular. A,oysio Nunes Ferreira can- mento de Municipios PaulistasL perfeita sintonia entre or- loca-la em um conjunto ca de ^ m*' P655035-entre e'as '—' didato do PMDB a sucessao (Sampa), que, como os relatonos do

^ c 1 , pod menta da Veiga e 0 presidente nacio- onteni 0 aooio do Psrtidn ^Parla- atraves do computador instalado em

. pnvadas. E por at que rar seu teto mas nao ser- m,dopsdb,TassoJereissati,ambos, 56,18abinett

^ ministro Calmon de Sa vira para alpa-la a outro cabos eleitorais declarados de Aecio em conven(io municipal, decidiu Um dos diretores regionais da re-" esta tentando ajudar. A •. patamar social. E preciso Neves, lotaram o plenario da Camara coligar-se aos pemedebistas e nao de de arapongas e Carlos Rolinideia e reduzir a presenca garantir-lhe chances de Municipal durante a convengao. Ao langar candidato proprio. 0 PPN t Fleury Filho, um dos quatro parentes

I oficial e estimular as ini- emprego, treinamento J||H um^{!?'!XB^qucs6tCTe>CM do governador que Keya identificou^ . .. • nrnflnrLni i.tjiiatni lantiu que o roUlj vai procurer em registro bomolosado no ano passa- como funcionarios do Baneser. Os•m Ciativas assistenciais nas- protlSSlonal e, principal- outro partido o nome do candidato do e entra pela primeira vez numa demais sao Benedito Aranha Junior,, cidas da comunidade. mente, educapao para OS HVliCiyllH vice-prefeito, embora o ex-secretario disputa eleitoral, lanpmdo 28 can- primo-irmao que ocupa a diretoria

Calmon tem na ponta da filhos. A dolorosa reces- de governo da administragao de Pi- didatos a vereador. "Nio 6 o tama- administrativa do Baneser; Fernando

; lingua variosexemplosde sao pode resultar em idw da mMna que importa e sim Vendramini, cunhado de Olavo' fc, . ,- ~ ./ : • j bnnho, tenha figurado com ele na agarra, alutae amilitfincla",disse Fleury, tio do governador, contrata-

multiplicacao milagrosa oportunidade para pro- chapa vitoriosa. Aloysio, que discursou na conven- do como cabo-eleitoral, e Ricardo deI de recursos geridos por fundas mudancas na area "Esperoja ter confirmado, em dez (io. "£ urn partido que se organiza Vasconcelos, casado com Ana Ysme-? entidades privadas. Ele social. Ou deixar tudo CO- dias, o nome do meu companheiro em torno de ideias e sinto orgulho ria, irma de Fleury, que teria recebido

J cita um, em Salvador, ad- mo esta ate que ocorra efetivo na chapa", disse. 0 PSDB ja em ter seu apoio", disse. Aloysio do Baneser sem trabalhar.: minictrarlo nnr rplipincnc exnlosao estd negociando alian?as com o PDT, Nunes Ferreira e vice-governador Fleury tambem nao se abala comPS P o PFL e o PPS, antigo PCB, para de Sao Paulo. Sua candidatura a a denuncia que vem contratando pa-¦ montar a coliga<;ao que disputara as sucessao de Erandina foi lan^ada rentes. "Parente bom funcionario

Elevaldo Dias HHIHHHB JHHHHi elei?oes em outubro deste ano no es- ha meses pelo presidente nacional nao pode ser discriminado so por serj ———— Marchezan da as concessdes tado, e o candidato a vice-prefeito da do PMDB, Orestes Qu£rcia. parente", diferencia.

ILEGlVEL

Marchezan dá as

ILEGÍVEL

2 ? Io caderno ? segunda-feira, 8/6/92 Política e Governo JORNAL DO BRASIL

Coisas da Política

Etevaldo Dias

Porto Alegre — Mauro MattosTYE entrevista

A convenção que aclamou Araújo (E) acabou em samba, na presença de Collares (D)M

as

Carlos Araújo em convenção

I PORTO gaú-cho, que pretende ter a melhor estru-tura do partido no país, mostrou on-tem, durante a convenção parahomologar a candidatura do depu-tado estadual Carlos Araújo à prefei-tura da capital, que sua força residemesmo na mobilização da militância.Os pedetistas lotaram o ginásio daBrigada Militar em Porto Alegre, on-de 70 convencionais respaldaram porunanimidade a chapa liderada porAraújo, com Sereno Chaise para vicee 99 candidatos a vereador.

Araújo, a estrela da festa, foi rece-' bido com fogos de artifício que pipo-. caram por 10 minutos, um presente

das 10 zonais do PDT em Porto Ale-gre. Entre militantes trazidos de ôni-bus de vilas populares, como IAPI eRestinga, as duas maiores da cidade eos mais cobiçados redutos eleitoraisda capital, desfilaram secretários de

Negócio da IBF

com Manchete

pode ser anulado

BRASÍLIA — O secretário nacio-nal de Comunicações, Nélson Mar-chezan, disse ontem que, se uma em-presa interessada em atuar na área decomunicação^adquirir uma rádio outelevisão e estiver envolvida em umprocesso onde comprovadamenteatinge a lei, a Secretaria pode nãoautorizar a transferência de controle.Caso a concessão já tenha sido ho-mologada, a Secretaria Nacional deComunicação pode recorrer para cas-sar esta concessão. Marchezan infor-mou, no entanto, que ainda não pos-sui nenhum elemento em relação àIndústria Brasileira de Formulários(IBF), que está negociando a comprada Rede Manchete.

A IBF foi envolvida nas recentesdenúncias de corrupção do irmão dopresidente Fernando Collor, PedroMello, contra o empresário PauloCésar Farias, o PC. O assunto estásendo objeto de uma comissão parla-mentar de inquérito no CongressoNacional. Ao denunciar o tesoureiroda campanha de seu irmão á presi-dência da República, Pedro Mellodisse que foi informado sobre o paga-mento de propina pela IBF a PCFarias para ganhar a licitação desti-nada à impressão dos cartões da ras-padinha da Caixa Econômica Fede-ral. "Temos que esperar o Judiciário.É preciso que haja um processo e ainfringência da lei tenha sido com-provada", explicou o secretário na-cional de Comunicações.

Marchezan revelou que soube doinicio das negociações entre a IBF ea Manchete, mas não foi oficialmen-te comunicado se a venda foi con-cretizada.

Jamil Bittar —21/05/92'

estado, deputados estaduais e fede-rais, vereadores e candidatos a ocu-pantes das cadeiras da Câmara Mu-nicipal. O público, estimado em cincomil pessoas, foi engordado por ocu-pantes de cargos de confiança na ad-ministração estadual, que preocupa-vam-se em marcar presença em frenteao palanque oficial. Ali estava o go-vernador Alceu Collares, cercado deintegrantes da Executiva e diretóriodo partido.

A empòlgação da militância pede-tista foi sustentada por sambas-enre-do de escolas campeãs do carnavaldeste ano no Rio de Janeiro e emPorto Alegre. A batucada, lideradapela bateria da Tinga, vencedora docarnaval local de 1992, não cedeunem mesmo para que os convencio-nais ouvissem os primeiros pronun-ciamentos de Araújo e Sereno, já co-mo candidatos indicados pelo partido

Luclano Andrade-mm ¦

-02/06/88mmmz4'iS*IÍSll?iÉ:;W

Aécio: Espero ter confirmado meu vice em dez dias

Aécio vence concorrente

do PSDB por

19 votos

concessoes

BELO HORIZONTE — O depu-tado federal Aécio Neves, neto dopresidente Tancredo Neves, saiu vito-rioso, na manhã de ontem, da con-venção do PSDB para a escolha docandidato do partido à prefeitura deBelo Horizonte. O resultado da con-venção — 39 votos contra 20 do con-corrente, o também deputado federalOsmânio Pereira — apenas confir-mou previsões feitas por colegas departido. A vitória foi dada como cer-ta depois que Aécio Neves recebeu,na quinta-feira, o apoio oficial doprefeito Eduardo Azeredo, tambémtucano, cuja administração goza dealtos índices de aprovação popular.

Cerca de 2 mil pessoas, entre elaso ex-prefeito de Belo Horizonte Pi-menta da Veiga e o presidente nacio-nal do PSDB, Tasso Jereissati, amboscabos eleitorais declarados de AécioNeves, lotaram o plenário da CâmaraMunicipal durante a convenção. Aocomemorar a vitória, o deputado ga-rantiu que o PSDB vai procurar emoutro partido o nome do candidato avice-prefeito, embora o ex-secretáriode governo da administração de Pi-menta da Veiga, Geraldo Pereira So-brinho, tenha figurado com ele nachapa vitoriosa."Espero

já ter confirmado, em dezdias, o nome do meu companheiroefetivo na chapa", disse. O PSDB jáestá negociando alianças com o PDT,o PFL e o PPS, antigo PCB, paramontar a coligação que disputará aseleições em outubro deste ano no es-tado, e o candidato a vice-prefeito da

candidatos à

prefeitura do RioA partir do dia 17, todas as quar-

tas-feiras, às 23h30, a TVE entrevis-tará um a um os 10 candidatos aprefeito do Rio de Janeiro. O primei-ro será Amaral Neto, do PDS. Falaprefeito é o novo programa ao vivoda emissora e estará sob o comandode Leda Nagle. Outros quatro jorna-listas serão convidados a participar,sendo que um poderá ser indicadopelo candidato. A coordenação doFala prefeito é de Mário Morei, dire-tor do, Sem censura e responsável pelaprogramação da chamada Faixa dasonze, que inclui programas como o 54minutos.

Morei explicou que "o papel de

uma televisão educativa é exatamenteesclarecer a população para as elei-ções". Porisso, o programa vai abor-dar os problemas da cidade e também,o lado humano de cada um. "Vamosmostrar quem são^essas pessoas quequerem administrar a cidade", disseele, destacando uma curiosidade:"Dos 10 candidatos, apenas um nãotem mandato parlamentar, o TécioLins e Silva, do PST". A idéia doprograma foi de Walter Clark, presi-dente da Fundação Roquete Pinto, eum outro objetivo é "animar as eléi-

. ções, já que se otive dizer que 87% dapopulação não querem votar em nin-guém", explicou Morei.

à prefeitura da capital. "Não temjeito, Araúio prá prefeito", limita^ram-se a gritar ao final do discurso,voltando* a atenção para as escolas desamba e a ala de baianas que já desfí-lava no estádio ao final da manhã. Amaior concorrente para os sambistasfoi uma roda de capoeira que dispu-tava as atenções no mesmo espaço.

Nos bastidores, circulava a tese deque a candidatura de Sereno Chaise,presidente regional do partido, comovice, é provisória, até que o PDTconsiga articular uma coligação quesustente a chapa pedetista como apreferida entre os eleitores porto-ale-grenses. Por enquanto, pesauisa doíbope, a primeira depois de definidosos nomes dos oitos candidatos queconcorrerão às eleições, Araújo estáem segundo lugar, com 16% da pre-ferência. O vice-prefeito Tarso Genro(PT) lidera a pesquisa, com 27%.

capital pode sair de um desses parti-dos. O nome mais cobiçado pelostucanos, porém, é o do deputado fe-deral Maurício Campos, do PL.

Em pesquisa de intenção espontâ-nea de votos realizada pelo Ibope,Maurício Campos, que afirmou nãoquerer disputar a prefeitura por seupartido, ficou em segundo lugar, com4% da preferência dos entrevistados,na frente de Aécio Neves, que obteve3%. Ambos perderam para o atualprefeito Eduardo Azeredo, com 7%,que não pode, de acordo com a lei,candidatar-se à reeleição.

|—| Aloysio Nunes Ferreira, can-1—' didato do PMDB à sucessãoda prefeita Luiza Erundina, ganhouontem o apoio do Partido Parla-mentarista Nacional (PPN) que,em convenção municipal, decidiucoligar-se aos pemedebistas e nãolançar candidato próprio. O PPN éum partido pequeno, que só teve seuregistro homologado no ano passa-do e entra pela primeira vez numadisputa eleitoral, lançando 28 can-didatos a vereador. "Não ê o tama-nho da máquina que importa, e sima garra, a luta e a militância", disseAloysio, que discursou na conven-ção. "É um partido que se organizaem torno de idéias e sinto orgulhoem ter seu apoio", disse. AloysioNunes Ferreira é vice-governadorde São Paulo. Sua candidatura àsucessão de Erundina foi lançadahá meses pelo presidente nacionaldo PMDB, Orestes Quércia.

Amaral: primeira entrevista

Fleury admite

contratação de

4 mil 'arapongas'

SÂO PAULO — O governadorLuiz Antônio Fleury Filho reagiucom naturalidade á denúncia da re-vista Veja desta semana que o acusade ter contratado 4.161 funcionáriossem concursoparaa empresaBanes-pa Serviços Técnicos (Baneser) etransformado a estatal numa agênciade espionagem política a seu serviço."Penso que o governador de SãoPaulo deve ser a pessoa mais beminformada do estado e precisa terinformações administrativas e politi-cas para bem executar suas tarefas,pois isto é o que a população esperade mim", defende-se.

\Mas não são todos os 10.045 fun-

cionários do Baneser que trabalhamcomo arapongas de Fleury. Um gru-po com pelo menos sete detetives con-tratados pelo Baneser trabalha sob asordens de Frederico Pinto FerreiraCoelho Neto, o Lilico, irmão deFleury, capitão da Polícia Militar esecretário particular do governador.Eles produzem relatórios que contamde fofocas a respeito da vida particu-lar de políticos do interior até peque-nos delitos cometidos por funcioná-rios públicos, passando porinformações políticas mais relevantes.Estes relatórios ficam à disposição deFleury no Sistema de InformaçõesGerenciais do Governador (Sigg).

Outro grupo de informantes poli-ticos é composto pelos diretores dosEscritórios Regionais de Integração.Dos diretores dos 51 escritórios espa-lhados pelo estado, 30 recebem salá-rios do Baneser e transmitem relato-rios que são centralizados por SinezioJorge Filho, subsecretário de Integra-ção Regional. Estas informações se-guem para o Sistema de Acompanha-mento de Municípios Paulistas(Sampa), que, como os relatórios doSigg, podem ser lidos por Fleuryatravés do computador instalado emseu gabinete.

Um dos diretores regionais da re-de de arapongas é Carlos RolinFleury Filho, um dos quatro parentesdo governador que Veja identificoucomo funcionários do Baneser. Osdemais são Benedito Aranha Júnior,primo-irmão que ocupa a diretoriaadministrativa do Baneser; FernandoVendramini, cunhado de OlavoFleury, tio do governador, contrata-do como cabo-eleitoral, e Ricardo deVasconcelos, casado com Ana Ysmé-ria, irmã de Fleury, que teria recebidodo Baneser sem trabalhar.

Fleury também não se abala coma denúncia que vem contratando pa-rentes. "Parente bom funcionárionão pode ser discriminado só por serparente", diferencia.

Governo desperdiça seus

recursos na área social

ministro Ângelo Cal-mon de Sá está de-

< fendendo no governo, em^ comum acordo com o mi-

nistro Ricardo Fiúza, uma" mudança da política so-

ciai do governo. Embora; seja da pasta do Desen-., volvimento Regional,

Calmon se interessa peloassunto, por razões pes-

Ç, soais, como empresário. mas, principalmente, por

ver uma intima ligação' entre a questão econômica

, e a social. A economiau brasileira, em várias re-

giôès e segmentos, está nov Primeiro Mundo, mas/ uma considerável parcela

da população vegeta de-sassistida, como se esti-

I vesse na Somália. Jamais

£ se resolverá o problemaí, dos miseráveis com politi-j? cas salariais, porque eles,:« simplesmente, estão fora

£ do mercado de emprego.* Para essa gente, nãoadianta um salário mini-mo dè US$ 1 mil, porexemplo, porque eles nãotêm salário. Na medidaem que o país se desenvol-ve, aumenta o abismo en-tre o trabalhador qúalifi-cado e o descamisadoanalfabeto.

Para atender a essaenorme faixa da pòpiula-ção é preciso criar "col-

chões sociais", isto é, poli-ticas que amorteçam osefeitos de séculos de atrasona área de educação e saú-de. Nesse momento emque o país vive uma etapaacelerada de modernizaçãoeconômica, esse cenáriodeverá se agravar. A buscade produtividade e quali-dade, forçada pela entradada concorrência estrangei-ra, leva as empresas a op-tarem pela redução doquadro de pessoal, com se-leçãir dos mais qualifica^dos. Estreita-se assim o es-paço para a economiaabsorver aqueles trabalha-dores desqualificados, ge-ralmente de origem rural,usados por empresas quepreferiam compensar commão-de-obra barata a faltade investimentos em tecno-logia e treinamento profís-sional.

A conseqüência dessamudança será o agrava-mento do problema social,da fome, da miséria na pe-riferia das grandes cidades.É o momento que pode serapenas triste ou, olhandopelo lado otimista, a chan-ce das grandes mudançassociais. Mudança que sóserá possível com adoçãode política assistencial pa-ra os marginalizados so-cialmente e, de outro lado,com investimentos públi-cos e privados na área dacapacitação profissional erelocação de mão-de-obra.

A primeira parte, a as-sistencial, depende menosde dinheiro do que daperfeita sintonia entre ór-gãos públicos e entidadesprivadas. É por ai que oministro Calmon de Sáestá tentando ajudar. Aidéia é reduzir a presençaoficial e estimular as ini-ciativas assistenciais nas-cidas da comunidade.Calmon tem na ponta dalíngua vários exemplos demultiplicação milagrosade recursos geridos porentidades privadas. Elecita um, em Salvador, ad-ministrado por religiosos

que, com 200 sal&rios mi-nimos, sustenta 1.200crianças, dando-lhes caféda manhã, almoço, lan-che e escola. Se fosse en-tidade pública, certamen-te teria 1.200 empre-gados, com 2 mil saláriosminimos, para sustentar200 crianças.

O dinheiro na mão departiculares rende mais

porque a assistência so-ciale praticada com obje-tivos religiosos, da cari-dade e do amor ao

próximo. Há muito tra-balho voluntário, doa-ções e dedicação, o que, éóbvio, não se espera deprofissionais do serviçopúblico. O professorDeodato Rivera, do Cen-tro Mahatma Gandhi, dêBrasília, denunciou re-centemente o corporati-vismo oficial como umdos principais responsá-veis pela falta de assistên-cia social no país. O pro-fessor foi recentementepreso por um juiz de mé-nores que, instigado porservidores ligados à áreasocial do governo, julgouque ele não poderia terlegalmente crianças sobsua guarda.

A verdade é que o cen-tro que o professor dirigetem 10 funcionários paratratar de 70 crianças eadolescentes. Já o Centrode Recepção e Triagem,do governo do DistritoFederal, tem 160 funcio-nários para tomar contade 60 crianças. A soluçãopara a questão social pas-sa pela redução da má-quina estatal de assistên-cia, com a transferênciados recursos a entidadesnão-govérnamentais. Oministro da Ação Social,Ricardo Fiúza, pode to-mar essa decisão numapenada, desde que estejadisposto a enfrentar todaa força do corporativis-mo nessa área.

A outra parte da ques-tão social, como identifi-ca o ministro Calmon deSá, depende de ação inte-grada entre sua secreta-ria, os ministérios daSaúde, da Educação e doTrabalho. É preciso mon-tar uma estratégia de rea-comodação da mão-de-o-bra, estimulando invés-timentos sociais, comohabitação, saneamento,educação, no interior, emregiões com potencial dedesenvolvimento.

O plano é reduzir apressão das grandes cida-des, criando alternativasde trabalho e bem-estarsocial em outras áreas dopaís. Até agora, investi-mentos vinham sendorealizados mais por forçapolítica que pelas necessi-dades sociais. Tirar umapessoa da favela para co-iocá-la em um conjuntohabitacional pode melho-rar seu teto, mas não ser-virá para alçá-la a outropatamar social. É precisogarantir-lhe chances deemprego, treinamentoprofissional e, principal-mente, educação para osfilhos. A dolorosa reces-são pode resultar emoportunidade para pro-fundas mudanças na áreasocial. Ou deixar tudo co-mo está até que ocorra aexplosão.

ILEGIVEL^

JORNAL DO BRASIL Política e Governo

Apoln

I I VI 11 1 I II -'¦ Naobastatersempreomenorpreqo.AgoraoPaesMendongavaidar

\ ) I J\) 1/1 j\ desconto todo dia. E esta assumindo este compromisso no papel. De 08 a

27 de junho, voce vai encontrar diariamente no seu JB dois cupons-descon-

to no valor de Cr$ 3.000,00 cada um. A cada compra de Cr$ 50.000,00 em

todas as lojas da Rede Paes Mendonqa, voce tem direito a utilizar um dos

cupons e ganhar o desconto na hora. Assim, numa compra de

Cr$ 50.000,00 ou mais voce ganha Cr$ 3.000,00 de desconto. Numa compra

i

T"K»

MACEIÓ — Auditores da ReceitaFederal invadiram, sem ordem judi-ciai, os escritórios em Maceió dosadvogados Paulo Jacinto do. Nasci-mento e Luiz Otávio Mello Silva,sócios do empresário Paulo CésarFarias. Os auditores já tinham emmãos documentos solicitados por no-tifícação. Na invasão, vasculharamtodas as gavetas e coagiram' funciornários a abrirem cofres, apoderando-se de documentos contábeis, contra-tos e toda a papelada encontrada.

O escritório da empresa de; Nasci-mento foi invadido na quarta-feira,enquanto ele prestava depoimento,na Policia Federal, ao delegado PauloLacerda, que preside o inquérito docaso PC Farias. Na quinta-feira, doisauditores da Receita arrombaram aporta do gabinete de Mello Silva.

Ontem, Paulo Jacinto Nascimentoconstituiu como seu advogado o pro-fessor Antônio Nabor Bulhões—queo auxilia na defesa de PC. Bulhõesencaminha hoje á Justiça Federalações de caráter civil e criminal, con-tra a violação de direitos constitucio-naisede garantias de direitos indivi-duais e profissionais do cliente. Oadvogado vai acionar a Receita Fede-ral e a Superintendência da PoliciaFederal. Nascimento disse a Nabor,que integra o Conselho Federal daOrdem dos Advogados do Brasil, quenem seu título dé advogado foi res-peitado pelos auditores.

Sócio de PC Farias na empresaproprietária da Tribuna de Alagoas —publicação que Pedro Collor afirmater sido lançada para quebrar o jor-nal de sua família, a Gazela de Ala-gótls —, Nascimento disse não poderprecjsar quais documentos foram"surrupiados" de seu escritório.

Nascimento contou que na quar-ta-feira, dia 3, recebeu às 8h, em seuescritório no bairro de Cruz das Al-mas, dois auditores da Receita. To-dos os documentos solicitados pornotificação foram entregues. Às8h50, como precisava ir à Policia Fe-deràl para depor, deixou os auditoresda Receita examinando os documen- .tos, na sala de espera do escritório,com um funcionário á disposição pa-ra esclarecimento.

Quando Nascimento saiu, os fun-cionários da Receita invadiram o es-critório e, depois de vasculharem asgavetas, obrigaram o recepcionistaOdilon da Silva a abrir o cofre, e omandaram sair da sala, ameaçando-ocom prisão. As pastas dos auditoresficaram cheias de documentos. Nasci-mento voltou da Polícia Federal edeu entrevista sobre o depoimento.Depois que os jornalistas saíram, ofuncionário contou o ocorrido.

Na tarde de quinta-feira, LuizOtávio Mello Silva, que estava forade Maceió pela manhã, soube ao che-gar que dois auditores da Receitahaviam invadido seu escritório, le-vando toda a documentação encon-trada. Mello Silva havia entregue, nasemana anterior, vários documentossolicitados pela comissão da ReceitaFederal que investiga em Brasília acontabilidade das empresas de PCFarias e seus sócios.

Wellisch entrega

documentos hoje

BRASÍLIA — O secretário nacio-nal de Fazenda, Luiz Fernando Wel-lisch, garantiu ontem ao presidenteda CPI do caso PC, deputado BenitoGama (PFL-BA), que até as Uh dehoje entregará á comissão o resultadoda auditagem feita nas declarações derenda do empresário Paulo César Fa-rias nos últimos cinco anos. Essesdocumentos, na avaliação de parla-mentares da CPI, servirão de subsí-dios para o interrogatório de ama-nhã, no depoimento do ex-tesoureiroda campanha de Collor. "Não esta-mos na CPI para proteger eventuaisdesvios fiscais do empresário PC Fa-rias. Se ele tem culpa, precisa serpunido", disse o líder do PRN noSenado, Ney Maranhão (PE).

"Na parte fiscal, não queremos

tapar o sol com a peneira", observouNey Maranhão, para quem a banca-da governista não vai permitir, con-tudo, que os oposicionistas tentemfazer ligações entre PC e o presidenteCollor. "Vamos apertar o PC", com-pletou o líder, adiantando que faráperguntas ao empresário sobre as de-núncias de irregularidades em suasdeclarações de renda. Técnicos daReceita Federal, que estiveram emMaceió analisando as contas de PC,confirmaram o encontro de notas fis-cais frias de negócios feitos entre umadas empresas de PC, a Tratoral, e aOAS Construtora Ltda.

Hoje, véspera do depoimento dePC, marcado para as iOh de amanhã,a bancada de oposição vai se reunirno inicio da noite, quando montará aestratégia do interrogatório. Os par-lamentares do PT querem ouvir oempresário sobre denúncias de irre-gularidades na EPC (Empresa deParticipações c Construções), da qualele teria 98% do capital. A assessoriado PT informou que. como prestado-ra de serviços, a EPC obteve lucro deCrS 6.25 milhões em 88, CrS 119,2milhões em 89 e CrS 915 milhões em9<).

CPI investigará empreiteira baiana OAS

Luiz Cláudio Cunha

BRASÍLIA — Uma no,va sigla seráinvestigada pela CPI do caso PC,conforme pedido a ser feito pelo se-nador Eduardo Suplicy (PT-SP): aOAS, terceira maiòr construtora dopais, com US$.1,2 bilhão de receita e20 mil funcionários, que terá que es-clarécer negócios no valor de CrS 850milhões no primeiro trimestre de1991 com a empresa Tratoral, do em-presário Paulo César Farias, o PC,segundo documentos e notas friasapreendidos em Maceió pela comis-são especial de auditores da ReceitaFederal. Os documentos dá comissãoserão entregues hoje pelo Ministérioda Economia à CPI.

Suplicy também vai entregar à co-missão relatório sigiloso do Conselhode'Curadores do FGTS, obtido pelosrepresentantes das centrais sindicais erepassado ontem ao JORNAL DOBRASIL, o qual relaciona, pela pri-meira vez, os nomes de todas as em-preiteiras envolvidas em obras do Mi-

nistério da Ação Social e financiadaspelo FGTS no biênio 90/91.0 relato-rio apresenta dados que, na opiniãodo senador, mostraram, favorecimen-to à OAS.

Neste relatório, revela-se que i emcada 5 cruzeiros do bolo de Cr$ 1,253trilhão financiados pelo FGTS- emtodo'o pais, em 91, coube à OAS e aoutra empresa do grupo,, a Coesa Co-mércio e Engenharia Ltda.. No anoanterior,: 1990, um período negro quelevou á demissão de 300 mil trabalhai-dores do setor da construção civil,considerado o pior ano desde 1983segundo a Câmara Brasileira da In-dustria da Construção (CBIC), os nú-meros da OAS (e sua parceira Coesa)exibem uma concentração de recur-sos ainda maior: 2 em cada 5 cruzei-ros dós Cr$ 605 bilhões liberados pe-lo FGTS entraram, no caixa daempreiteira baiana, que pulou do sé-timo para o terceiro lugar no rankingdo setor, logo atrás da C.R. Almeida(do Paraná) e da Norberto Odebrecht(da Bahia).

"Estes números constituem um si-nal muito forte da ligação PC-OAS",disse ao JB o senador Eduardo Su-plicy (PT-SP), ao receber no fim desemana o relatório do FGTS. "A evi-dência clara desta ligação está no nú-mero muito elevado de contratos deinfrá-estrutura obtidos pela OAScom os recursos do Fundo de Garan-tia. Nós vamos exigir que a OASexplique este privilégio na CPI". Pro-curado pelo JB em sua casa em Sal-vador, o presidente da OAS, CésarAraújo Mata Pires, não foi encontra-do. A pessoa que atendeu o telefonedisse que ele'viajou no sábado parasua fazenda, na região ,de Itaberaba,de onde só volta hoje.

Buraco — O senador do PTvinha solicitando desde junho do ano>passado um relatório discriminadodo Ministério da Ação Social, iistan-do as empreiteiras beneficiadas porcontratos. Mas o governo negava ainformação, alegando que a contrata-ção das construtoras era uma questão

de responsabilidade de quem acerta-va as obras, definidos como "agentes

promotores". No caso, estados e mu-nicípios. N.a semana passada, a asses-soria técnica da bancada dos traba-lhadores no Conselho de Curadoresdo FGST, formada pela CUT, a For-ça Sindical e a Contec, teve acesso aorelatório sigiloso, enviado ao senadorSuplicy.

O Produrb, programa que finan-cia obras de infra-estrutura na áreada Ação Social, utilizando o fundorotativo de USS 20 bilhões que inte-gra o FGTS — o equivalente ao capi-tal de todos os fundos de pensão dopaís —, patrocionou 55 contratos em18 estados. Dez deles foram atribuí-dos á dupla OAS-Coesa, segundo orelatório de 1990, espalhados por seisestados. Os valores, registados emUPF (Unidade Padrão de Financia-mento), acusam o repasse ao grupoOAS de CrS 249 bilhões dos CrS 605bilhões liberados, abocanhando umafatia de 41,18% do total. O segundomaior beneficiado, a empreiteira Sér-

via Construtora e Pavimentadora, re-cebeu apenas 9,56%.

Em 91, apesar da recessão, o gru-po OAS amargou uma queda real —descontada a inflação — de apenas2,59% em sua receita, com financia-mentos do FGTS. Dos 109 contratosde infra-estrutura firmados pelo mi-nistério em 25 estados, 17 ficaramcom o grupo OAS, operando em no-ve estados, seis deles do Nordeste. Dototal de CrS 1,253 trilhão, o grupobaiano capturou CrS 243 bilhões,correspondente a 19,4% do total.

A segunda empreiteira mais agra-ciada é a também baiana NorbertoOdebrecht (7,97% do total) — em-presa que executa as obras do Canalda Maternidade, em Rio Branco,Acre, em que a interferência do ex-ministro Antônio Magri lhe teria ren-dido USS 30 mil, conforme gravaçãodo ex-diretor do INSS Volnei Ávila.Na área de saneamento, estima-se, ototal de repasses do FGTS ultrapassaos CrS 2 trilhões.

11 Não basta ter sempre o menor preço. Agora o Paes Mendonça vai dar

desconto todo dia. E está assumindo este compromisso no papel. De 08 a

27 de junho, você vai encontrar diariamente no seu JB dois cupons-descon-

to no valor de Cr$ 3.000,00 cada um. A cada compra de Cr$ 50.000,00 em

todas as lojas da Rede Paes Mendonça, você tem direito a utilizar um dos

cupons e ganhar o desconto na hora. Assim, numa compra de

Cr$ 50.000,00 ou mais você ganha Cr$ 3.000,00 de desconto. Numa compra

de Cr$ 100.000,00 ou mais, seu desconto duplica. E assim por diante. Uma

economia que não tem limites. Você pode utilizar quantos cupons desejar,

de acordo com o valor total da sua compra ou conta. Basta apresentar o cu-

pom no caixa, na semana em que ele saiu no JB. E dá gosto acrescentar:

a promoção vale também para o Baby-Beef Paes Mendonça e nossos restauran-

tes self-service. Escolha os dias de sua preferência e venha ao Paes Mendonça.

Menor preço sempre e agora desconto todo dia. Uma notícia

como essa merece muitas notinhas no JB. Não perca. Todo dia.

ftncs ÍÍIcaJoa^q

Apoio

JORNAL DO BRASIL

Pocs ffkttáenço JORNAL DO BRASIL

Promoção válida somente no estado do Rio de Janeiro.

1111

Politica e Governo jornat. do brasil

liberaRemprestmo

0 ministro da Economia, Marcilio nao havera qualquer documento for- em clima agradavel e nao foram dis-Marques mudanga na carta de cUtidas as metas do programa econo-

Fundo Mo- goes, apenas de das poucas(FMI), Michel um dos estabe- e

Camdessus, eu espcro os daa liberagao da segunda 0 otimismo da equipe economica acreaitem afirmou Camdes-celasdo institui^aoao £resultadodoselogios o progra- ontem. Ele se expressava em'in-Brasil, que somam cerca de US$ 500 ma de ajuste vem recebendo de Cam- glcs. em bora fale espanhol, mas pro- .milhoes. 0 repasse desses recursos, dessus e dos dirigentes do FMI. On- nunciou a palavra meta emque devem ser usados em parte na tem, eles almo^aram com o ministro portugues.

"Amanha (hoje) seremos

compra de garantias ntcessanas a re- Marcilio e sua assessoria. A saida, ma's serios, com o presidentee no¦negociagao da divida externa, esta diretor do FMI disse que o pais esta encontro de trabalho", completou.eondicionado ao cumprimento das no camjnho certo. "0 Fundo reco- Na reuniao de hoje;'os secretarios

economico. nhece 0 esf0r?0 de Planejamentd, Pedro Parente, deequipe. vfli tentar ministro. "Muito Wa

'deve !°|§ Economica, Roberto' Mace-apresentarao

leiro, ja que o deficit nominal terminou e^portanto, os numerosoperacional diflcilmente serSo conti- ;^™9u.v^a^us. apresentados ainda nao sao defiriiti- 4: ^.JBgp-dos dentro dos hmites previstos na lin vos. Mesmo assim, reconhecem que ^^H^|*.''i t»j, >.

j "Estamosotimistas, porqueaava- » *"&, ? diretor-gerente do FMI \ indurtodas0a^recehare^espesas ij£i'g'

•liagao macroeconomica doprograma revelou-se impressiotiado com o oti- com corre^ao monetaria — e o ope- ^Hf , 5 * 88

fpita pelo Fundo e positiva e os nu- mtsmo dos empresanos brasileiros. radonal— que computa as receitas tSkit";> £ 5 "'MUM

meros nao sao os indicadores absolu- E,e relatou ao ministro que, em al- despesas financeiras, sem correcao — ^Hf ' ^wlSfPF^tos", explicou um dos assessores dire- mb?o com empresanos canocas an- p0ssam ser contidos dentro das me- -/!tos de Marcilio. Do encontro de hoje, teoiitem, todos afirmaram que a eco- tas. 0 primeiro, porque a inflagao IiMhBBP -yXSPIBg^^no entanto, nao devera sair qualquer nomia estava no caminho certo. ficou acima do programado, e o se- ^Vrdecisao, pois a avaliagao do progra- "Eles se manifestaram ate mesmo gundo, porque as despesas comjuros If*.*/ - " "1tT s>

Jjna e feita em reuniao do board (dire- marcilistas", contou Camdessus. Em da divida interna ultrapassaram as *^SP TMrV^ft ^toria) do FMI. Se Camdessus e os entrevista, ele afirmouestar confiante provisoes. 0 superavit primario — ^

"'r*£ r*i'"

dirigentes do Fundo, que se encon- em que, "com a determinasao do pre- que inclui receitas e despesas nao fi- '

-w^t > 3r M

tram no Brasil, forem convencidos sidente e sob a lideranga do ministro, nanceiras —devera ficar em Cr$ 14,8 * iT f JP'^' ^ J|"pelos

argumentos do ministro e de o Brasil continuari neste caminho". trilhoes no semestre, como previsto, .. -V i ' 'J&!

A -*fey.v K, « 'J>W^ ?sua equipe, havera boas perspectivas Segundo um dos participantes do gra?as a recupera?ao de receita tribu- '' ii$lde aprova?ao. Segundo esse assessor, almo^o, as conversas transcorreram tdria e ao corte de despesas. Marcilio e Camdessus (D): otimismo nas comersas sobre liberagao de err^S^inwt'''

Camdessus da atengao as ONGs Pais quer atrair0 Fundo Monetario Internacional governos, devera sofrer influencias vas naturais dos paises, para medir nonifal ianmi^c-(FMI) acompanhara com mais aten- em sua deflni^ao, ou em sua imple- esgotamento dos recursos naturais. Capital J applies

?ao os efeitos de seus programas so- mentafSo, das entidades. n3o-gover- A- nova diretriz do FMI deverd ~ "Onde est5o n- innnnr-r- r tl n ' '.fire o meio ambiente, a partir dos namentais, que tSm meios depressao levar as politicas econdmicas que mo- Ma ,,TrJJ5*®—'?,°acordos assinados pelas na?6es du- pela opiniao publica. nitora a se voltarem cada vez mais 1r nrifi ,,,!,!;,7, i, r mm.,,;,rante a Rio-92. Para buscar subsidios 1 0 FMI, da mesma forma que para a elimina^So de distor^des no ,.mo

,.a esta nova orienta?ao, o diretor-ge- Banco Mundial (Bird)eo Banco In- uso de insumos que prejudiquem |rt" w'"JJ?1"rente do Fundo, Michel Camdessus, teramericano de Desenvolvimento meio ambiente. Desta tarma, os acor- w°;r,r nrrn^r ™3

y,Tf «'^HH"acordou cedo para encontrar-se is (BID), est4 sofrendo pressfies da so- dos com o Fundo passarSo a obrigar „ B|' 0S

° . ^H|F^3?h30 de ontem com o comite diretivo ciedade nos paises desenvolvidos pa- os paises a restringirem politicas de hrn^,^„ . J sT'^lo Forum Global, onde estao reuni- ra que as politicas determinadas em subsidios aos combustiveis fdsseis, s^^^aSKiS . *?¦das as Organizagoes Nao-Governa- seus acordos nio provoquem agres- aos fertilizantes quimicos e aos pra- inZZti2*';*i,,Ji;a, n," aJ j','mentais (ONGs). s6es ao meio ambiente. Um gru^de guicidas. TamWm devem estar volta- TSSS^I^St ;

;; 0 objetivo do encontro foi conhe- tecnicos da institui?5o esti realizando das ii recupera^ao da estabilidade e- Harl« n» niL! f^!n ®Jeer as propostas das ONGs sobre as um estudo sobre os efeitos da politica condmico-financeira dos A™7^^"nr„ S?','*, ^"„ff I v, agoes ambientais previstas na Agenda fiscal sobre 0 uso dos recursos e paises-membros, permitindo 0 desen- .^ --:,21. Esta agenda, embora esteja sendo meio ambiente, e ji corner a acom- volvimento sustentado e impedindo ®":'°(T®!»" WMK^W¦negociada entre os representantes dos panhar de forma sistematica as reser- pilhagem do meio ambiente. u. r ^^'f^aJ~no*ler ceiso Laier, mas os ex-pnmeiros Camdessus,com Brigitte,assistiuh missa em Madureira

. r» i • mimstros Noboru Takeshita e Toshi-Ajuste fiscal tem semana decisiva Missa

0 gol de BebelOt&s&isszxz

;; a cpmana rfpriciva Hn ainstP fi«rai Fazenda de S5o Paulo, seu estaao — que tratava do Emendao, encami- rieante econdmico iA eanhou o status amuijucu u icauza naaor Leonei orizoia acaoou. A semana decisiva do ajuste fiscal Mrderi 8 2o/n de ,-«?» — o eouiva- nhaHn nn ann nA««adn — n oftvemn giganieeconomicoja gannou 0 status crtnhn rlf* v*»r irlnlrt transformado em uma hora de-come^a hoje, com uma reuniao do ^1L nftado no ano passado , 0 governo de superpotencia ambiental e, agora, SOnllO ue Ver^UOlO conversa Resultado- cheeou atra-'presidente Fernando Collor com US$ 800 nullifies pormes poupa os prazos de tramita?ao. As quer ser um dos astros da politica e DUSSenr no Rift sado ao estadio'ministro

da Economia, Marcilio ^endas tem que ser aprovadas ainda mundiai. E 0 Brasil, que percebeu EsbafSido tirou 0 palet6.Marques Moreira, e 0 coordenador ?Jr n irMS i im l' „!« A iH^i este ano' P^ra Que a reforma entre em iogo a tentativa dos japoneses em Rita Tavares afrouxou a gravata e foi as pres-•jda Comissao de Reforma Fiscal, Ary ^SIiSaSi4bna V,g°Prem 19f93

A ^ .. transformara Rio-92numa vitrinede Jose Ramos sas'pTra- .SSSi-(ftSTo•Oswaldo Mattos Filho, no Riocen- SS?3foKPSS asS^^mSSscS SSSoSftasSfs? —— - j ¦ . Rht empresario Arthur Sendas, umjtro, para defimr a proposta que deye Paulo dc produ'tor» jUsti- aSSo nocZS NorT SeSdsta

F f

doJoga(do;Becb^ °dlre: vascaino-r^o, o guiou. Mai co-.serencammhadaaoCongressonodia fica M^uccSelli. OICMS tributa as jSo^o^S^nconSS "O nSSnte da Renublica nao r f"gerente ,do

pMI, Michel me^ava 0 segundo.tempo, quando:;16. Dessa forma, 0 assunto entrana transa?6es comerciais em cadeia e, com o BOvernadoS Se JSSS bre^aES^S^S C^dessus, reahzou ontem um 0 Santos fez seu terceiro gol. Cam-¦ na pauta das discussoes por pelo me- ^ a tr0C3i S5o Paul0 perdera SSSffi^SSeSJ" KDl^tt?'S^5TSaS velhosonho: fo.ao estadio do dessus ficou quieto, mas minutosnos duas semanas ate 0 fechamento narceladereceitaauerecolhena ven- a """•o"138 de repasse de re- um oipiomau ao itamarati. se nao Maracana e assistiu ao segundo depois, Bebeto empatou. E, de De¦'do Deriodo Ieeislativo dia 30 5 ^

ae receiia que recoine na ven cursos na Rl0.92 para conversar so- recomendou aten?ao especial para temD0 aq ioeo Vasco x Santos « laH^r^ Jc(uo perioao legisiaiivo, aia ju. da de produtos ao mercado nacional. hre a rpform;i »Mflrri!in Pcta rWr. delesacao ianonesa Collor Hemnns- c -j , J- 8 Jasco x iani?s' ao lado de Sendas, comemorou,¦; 9 governo vai tentar fazer um Em outros ^ entre eles 0 ^^°Sid^aii2fS" aorSo auTtem ,

" 1

ode?aPon,ou eDfe.z aplaudindo. Ainda em Washing-•projeto de consenso, com texto conci- R iri H„ 0 tpm

' a . npr, , obcecado pela ideia do ajuste fiscal , trou, pessoaimente, 0 apre?o que tem tres gols. Ao lado da mulher, Bn- ton, 0 diretor do FMI comecou 'so,

que atenda a maior parte dos rp^ita Hp ipt 'cr.h

. u.lj conta um dos lideres do governo. Ate pelo pais que lhe deuamelhoracolhi- gitte, 0 banqueirovibrou. Num pla"nejara~ida~ao estadio e torcia•interesses, para viabilizar sua aprova- £ de

^ S(?bre ca[ros' mesmo em um coquetei oferecido pe-—da quando, antes da posse, perambu- dia que come?ou com uma visita para que 0 Vasco jogasse. Seria a

•Cao no Congresso. O primeiro esca- ?|0 e comt,ustiveis. Ele sera substi- j0 governo japones, na quinta-feira, lou pelo mundo. Na quarta-feira, re- Madureira, incluiu uma missa forma de ver Bebeto de perto. No•Iao esta mobilizando empresarios, 'uldo P°r um.imPPs!0, a ser estend|- ministro nao perdeu a oportunidade ce"eu os japoneses em seu um almopo com 0 ministro da almo?o com 0 ministro Marcilio,•parlamentares, governadores e repre- do para energia eletnea e telecomuni- para puxar 0 assunto com 0 depu- improvisado gabinete, no Riocentro. Economia, Marcilio Marques Camdessus contou, encantado,•tentantes da sociedade civil, na tenta- ca?oes, que vai formar parte da tado Francisco Dornelles (PFL-RJ) L)os pedidos de entrevistas de.corres- Moreira, num restaurante da La- que Sendas 0 levaria ao Maraca-!tiva de fechar uma reforma fiscal receita exclusiva da Uniao. Hoje, esDecialista em tributacao pondentes estrangeiros, Collor so goa, Camdessus so relaxou com na..completa, com emendas a Constitui- maior parcela da arrecadapao de IPI P u r n I. atendeu a tres. Todos do Japao. futebol. E, por pouco, quase per- O ministro nao se empolgou•fao e projetos de leis complementares vem da contribui9ao de carros, fumo m Brasilia, Bornnausen reuniu- Alem de lr ao coquetei, Marcilio deu 0 jogo: um abra?o no gover- com a ideia. Aproveitou 0 entu-¦e ordinarias ate 0 fim do ano. e bebidas e, dessa receita, 47% sao ^ repetidamente com liderangas do almogou com a delega?ao japonesa Luiz Morier siasmo do banqueiro,

Ontem a noite, Collor reuniu-se destinados a estados e municipios. governo edeoposi^aoe.nos interva- no Sheraton. Takeshita e Kaifu eram |HHHHHH|H||HH|H|HH|||| que nio se cansou de.com 0 ministro-chefe da Secretaria de "Os estados so n2o aceitam perda de '°s trocou mforma96es com Marcilio, os anfitrioes, mas Marcilio aprovei- elogiar a beleza da"Governo, Jorge Bornhauseh, no Pa- receita", diz 0 governador de Sao durante toda a semana passada. Com ou para c<mversar com empresanos Lagoa Rodrigo de;lacio das Laranjeiras, por 40 minutos, Paulo, Luiz Antonio Fleury Filho. 0 ministro da Justiija, Celio Borja, as Lp nf mp^m;« l?Mht Hp

0 assunto .., " Freitas, para falar

;para avaliar as possibilidades de 0 governo enfrenta ainda a con- reuni6es no Sabinete do Ministerio onortun dade de e oBi^n ^ do.Rio- En^uan";.aprovagao. Hoje, 0 presidente vai co- correncia da CPI que investiga as da Economia montado no Riocentro ^litica ambiental dos iaSnesef to comiam cavaqui-

iiSSSSoaSaSSSS den,"n^as de Pedro Collor contra foram freqiientes desde ter?a-feira, Gra?as ao supercontrole da emis. I^bebia^vinho•encontro com sindicalistas O coorde Paulo C6sar Farias. Alem de concen- dia 2, quando ele chegou ao Rio. sao de gas, carbonico que eles fazem, Fores tier branco!hador da reforma vai a Porto Alegre trar^s alen?,5j,s do Congresso, a CPI ministro discute detalhes juridicos da 0 ministro disse.que, em suas viagens Camdessus e Marci-' Amanha, conversar com secretanos r°ubou da dedica?ao exclusiva a re- proposta, pois nao quer ver repetidos aToquio,podeverdajaneladohotel lio, acompanhados de-de Fazenda do Sul e do Sudeste orma 0 relator do Pr°jeto de emen- os erros legais do ano passado, que 0 distante Monte Fuji. Nos ultimos Brigitte e Maria Lui-<: Tndas Rssas nepociarnp. f.A7,m das a Constituipao, o deputado Beni- provocaram perda de receita com ^Uuis^vraeTac za, alem de assesso-

:menda&c6nstituciona[°de°emS ser Japao em seu primeiro ano_de minis- fe'dTumTTm^de

imples, para que os detalhes sejam centro por um restaurante que serve iVo Maracana, com Arthur Sendas de vinte anos. Os doisIxados em lei", diz um integrante da sushi c sashimi. De quebra, tomou se conheceram em

I funcionario do gover-

C00RDENA?AO DO PROJETO PADCT ll/CNPQ lor do I

CamdessusencontrouObieto: Aquisi^o de um cromat6grafo llquido da tlta effcitncia com gradients <

*' 0 amigo brasileiro,binario. acess6rios e outros servt?o«. via importa?*o dirata pelo CNPq. Entreoa v . at* nn„ .nt;n n menvetopm°fod °fhmd'^1^92

to habilita^So, proposta de pre?oa e abertura de "e era eniao 0 em-Editalf^Universidade Federal Fluminense, Instituto de Qulmica, Departamento ^aixador do Brasil.de Quimica Oradnica, CEP 24210, Niter6i-RJ. lnformac6es: Prof. Vitor v. Ferreira -i- ' ¦ I Vl As duas mulheres717-1313 fax—717-4553. '

J tambem acabaram[ 3ti i% «Mm

nhS, conhecer oEDITAL DE^P^QUALFICAQAO ^do'hotel

Tom

A Petr6leo Brasileiro SA - PETROBRAS, atrav6s do Depart a- mericano de Desen-mento de Exploracdo(DEPEX). tomaoiiblico aue fard realizar volvimento (BID),

Enrique Iglesias, ea missa na igreja doSanto Sepulcro, no su-

Uma hora de conversa com Brizola burbio de Madureira.

*»*ac«TA

estaduais. Sei

PETROBRASpetroleo brasileiro S.A.

EDITAL DE PRÉ-QUALIFICAÇÃOINTERNACIONAL

AVISOA Petróleo Brasileiro SA - PETROBRÁS, através do Departa-

mento de Exploração (DEPEX), toma público que fará realizarpré-qualificação de empresas de geofísica visando a contra-tação de Equipes Sísmicas Terrestres. O Resumo do Editaln.° 103.0.001.92.2 foi publicado no Diário Oficial da União nosdias 03,04 e 05 de junho de 1992.

COORDENAÇÃO DO PROJETO PADCT ll/CNPQ

QEQ n° 620587/91-1C0NC0RBÊHCU FÚ1UCI91/92

Objete: Aquisição de um cromatógrafo liquido de alta eficiência com gradientebmôrio. acessórios e outros serviço», via importação direta pelo CNPq. Entregados envelopes, documentação de habilitaçAo, proposta de preços e abertura deenvelopes: 10 de julho de 1992 ás 14:00hs.Edital: Universidade Federal Fluminense. Instituto de Química, Departamentode Química Orgânica, CEP 24210, Niterói-RJ. Informações: Prof. Vitor r. Ferreira —717-1313 FAX —717-4553.

MINISTÉRIO .DAS MINAS £ ENERGIA EletTObr^S

AVISO DE EDITAL N> SPD.T-004/92TOMADA DE PREÇOS TP-DPC.T-4I04-04/S2

LIQHT - Serviços de Eletricidade S.A. torna público que, nos termos do Regula-mento de Habillla;So. Licitação e Contratação da Elatrobrât. publicado no DiárioOficial da União em 07/08/91, e, subsidiariamente, no que couber no disposto noDecreto-Lel n8 2300 de 21/11/86 e suas alteraçfias, receberá na Av. Marechal Fio-rlano, 168 - Portaria, netta cidade, até Is 16:00 horas do dia 23 de junho de1992, propostas lacradas para execução de serviços de PINTURA EM EQUIPAMEN-TOS ELÉTRICOS E ESTRUTURAS DA SUBESTAÇÃO FREI CANECA.O contrato será de empreitada por preço global, sendo o tipo de licitação o deMENOR PREÇO, com praso de execução de 150 dias.As propostas serão abertas (ela Comissão de Tomada de Preços - Serviços, no dia24 de junho de 1992. &s 9:00 horas na Av. Marechal Florlano. 168 - entrada A/9B.É condição básica para ><• habilitar ao lorneclmento do serviço estar o proponentecom o cadastro regularizado na Llght, até a data limite part a entrega da propos-ta, na CLASSE COMEFCIAL DE SERVIÇO n« 0600.08.0. Níveis I e II.C Edital encontra-se à disposição dos Interessados a partir da publicação desteAviso, na Rua Frei Caneca, n» 363 - 1» andar - Catumbl - RJ. nos dias úteis, nohorário de 09:00 às 16:00 horas.A visita obrigatória será realizada no dia 15 ou 16 de junho <!e 1992.

LightServiços de Eletricidade SA

pr^j 4 ? Io caderno ? segunda-feira, 8/6/92 JORNAL DO BRASIL

CGC-60.444 «JMJ001-46

Política e Governo

Marcílio tentará liberar do FMI

O ministro da Economia, MarcílioMarques Moreira, vai discutir hoje,com o diretor-gerente do Fundo Mo-netário Internacional (FMI), MichelCamdessus, uma forma de assegurara liberação da segunda e terceira par-celas do empréstimo da instituição aoBrasil, que somam cerca de US$ SOOtmilhões. O repasse desses recursos,que devem ser usados em parte nacompra de garantias necessárias à re-¦negociação da dívida externa, estácondicionado ao cumprimento dasmetas do programa econômico. Aequipe, vüí tentar mostrar que o me-lhor parâmetro para avaliação é osuperávit primário, que deve ser atin-gido pelo governo. Essa foi a alterna-tiva encontrada pelo governo brasi-lèiro, já que o déficit nominal eoperacional dificilmente' serão cònti-dos dentro dos limites previstos nacarta de intenções com o FMI.|

"Estamos otimistas, porque a ava-.liação macroeconômica do programafpita pelo Fundo é positiva e os nú-meros não são os indicadores absolu-tos", explicou um dos assessores dire-tos de Marcílio. Do encontro de hoje,Ho entanto, não deverá sair qualquerdecisão, pois a avaliação do progra-jna é feita em reunião do board (dire-toria) do FMI. Se Camdessus e osdirigentes do Fundo, que se encon-tram no Brasil, forem convencidos"pelos

argumentos do ministro e desua equipe, haverá boas perspectivasde aprovação. Segundo esse assessor,

não haverá qualquer documento for-mal ou mudança na carta de inten-ções, apenas a decisão de avaliar deacordo com um dos critérios estabe-lecidos.

O otimismo da equipe econômicaé resultado dos elogios que o progra-ma dé ajuste vem recebendo de Cam-dessus e dos dirigentes do FMI. On-tem, eles almoçaram com o ministroMarcilio e sua àssessoriá. À saída, odiretor do FMI disse que o pais estáno caminho certo. "O Fundo recornhece o esforço feito até agora", disseo ministro. "Muito ainda deve serfeito no lado fiscal, mas eu estouimpressionado ao vér que muito mu-dou e foram feitas várias coisas, par-ticularinente nas áreas monetána efinanceira", confirmou Camdessus.

Durante o almoço, em que Marci:lio e Camdessus tiveram uma conver-sa a sós, o diretor-gerente do FMIrevelou-se impressionado com o "oti-mismo" dos empresários brasileiros.Ele relatou ao ministro que, em al-moço com empresários cariocas an-teontem, todos afirmaram que a eco-nomia estava no caminho certo."Eles se manifestaram até mesmomarcilistas", contou Camdessus. Ementrevista, ele afirmou estar confianteem que, "com a determinação do pre<sidente e sob a liderança do ministro,o Brasil continuará neste caminho".

Segundo um dos participantes doalmoço, as conversas transcorreram

em clima agradável e não foram dis-cUtidas as metas do programa econô-mico. "Uma das poucas palavras quenão foram pronunciadas foi meta eeu espero que os amigos da imprensaacreditem em nós", afirmou Camdes-sus ontem. Ele se expressava em ih-glês, embora fale espanhol, mas pro-nunciou a palavra meta emportuguês.

"Amanhã (hoje) seremos

mais sérios, com o presidente e noencontro de trabalho", completou.

Na reunião de hoje; os secretáriosde Planejamento, Pedró Párente, e dePolítica Econômica, Roberto Mace-do, apresentarão os resultados obti-dos até agora com o programa eco-nômico. O ministro e sua equipe vãodeixar claro que o semestre ainda nãoterminou e, portanto, os númerosapresentados ainda não são défíniti-vos. Mesmo assim, reconhecem quedificilmente o déficit nominal — que> inclui todas as rèceitas e despesascom correção monetária — e o ope-racional — que computa as receitas edespesas financeiras, sem correção —possam ser contidos dentro das me-tas. O primeiro, porque a inflaçãoficou acima do programado; e o se-gundü, porque as despesas com jurosda dívida interna ultrapassaram asprevisões. O superávit primário —que inclui receitas e despesas não fi-nanceiras — deverá ficar em Cr$ 14,8trilhões no semestre, como previsto,graças à recuperação de receita tribu-tária e ao corte de despesas.

Luiz Morier

Marcílio e Camdessus (D): otimismo nas conversas sobre liberação de empréstimos

Camdessus dá atenção às ONGsO Fundo Monetário Internacional

-(FMI) acompanhará com mais aten-ção os efeitos de seus programas so-

j>re o meio ambiente, a partir dosacordos assinados pelas nações du-rante a Rio-92. Para buscar subsídiosa esta nova orientação, o diretor-ge-

Tente do Fundo, Michel Camdessus,ücordou cedo para encontrar-se ásZ7h30 de ontem com o comitê diretivo_£lo Fórum Global, onde estão reuni-¦.das as Organizações Não-Governa-,'mentais (ONGs).

;j O objetivo do encontro foi conhe-;cer as propostas das ONGs sobre as"ações ambientais previstas na Agenda-.,21. Esta agenda, embora esteja sendo

¦negociada entre os representantes dos

governos, deverá sofrer influênciasem sua definição, ou em sua imple-mentação, das entidades não-gover-namentais, que têm meios de pressãopela opinião pública.

O FMI, aa mesma forma que oBanco Mundial (Bird) e o Banco In-teramericano de Desenvolvimento(BID), está sofrendo pressões da so-ciedade nos países desenvolvidos pa-ra- que as "políticas determinadas emseus acordos não provoquem agres-sões ao meio ambiente. Um grupo detécnicos da instituição está realizandoum estudo .sobrt os efeitos da políticafiscal sobre o uso dos recursos e omeio ambiente, e já começa a acom-panhar de forma sistemática as reser-

vas naturais dos países, para medir oesgotamento dos recursos naturais.

A-nova diretriz do FMI deverálevar as políticas econômicas que mo-nitora a se voltarem cada vez maispara a eliminação de distorções nouso de insumos que prejudiquem omeio ambiente. Desta tarma, os açor-dos com o Fundo passarão a obrigaros países a restringirem políticas desubsídios aos combustíveis fósseis,aos fertilizantes químicos e aos pra-gujçidas. Também devem estar volta-das à recuperação da estabilidade e-conômico-financeira dospaíses-membros,- permitindo o desen-volvimento sustentado e impedindo apilhagem do meio ambiente.

Ajuste fiscal tem semana decisiva

.! Maria Luiza Abbott

i' A semana decisiva do ajuste fiscal-começa hoje, com uma reunião dopresidente Fernando Collor com o;ministro da Economia, Marcílio.Marques Moreira, e o coordenador•da Comissão de Reforma Fiscal, Ary;Oswaldo Mattos Filho, no Riocen-!irò, para definir a proposta que devej'$er encaminhada ao Congresso no dia:;16. Dessa forma, o assunto entraria¦na pauta das discussões por pelo me-'nos duas semanas até o fechamentoj'do período legislativo, dia 30.¦; O governo vai tentar fazer um-projeto de consenso, com texto conci-'so,

que atenda à maior parte dos^interesses, para viabilizar sua aprova-•ção no Congresso. O primeiro esca-.lão está mobilizando empresários,^parlamentares, governadores e repre-•Sentantes da sociedade civil, na tenta-!tiva de fechar uma reforma fiscal.completa, com emendas à Constitui-•Ção e projetos de leis complementares:e ordinárias até o fim do ano.!' Ontem à noite, Collor reuniu-se,çom o ministro-chefe da Secretaria de'Governo, Jorge Bornhauseh, no Pa-:lácio das Laranjeiras, por 40 minutos,[para avaliar as possibilidades de/aprovação. Hoje, o presidente vai co-.nhecer os detalhes do projeto, quer levará Ary Oswaldo a São Paulo parajencontro com sindicalistas. O coorde-!nador da reforma vai a Porto Alegreamanhã, conversar com secretários

fpè Fazenda do Sul e do Sudeste.Jí Todas essas negociações fazem[parte do esforço do governo para[encaminhado projeto no dia 16 ao:Congresso, de acordo com o calendá-'rio acertado.

A comissão encontra resistências

Frederico Mazzucchelli, secretário deFazenda de São Paulo, seu estadoperderá 8,2% de receita — o equiva-lente a US$ 800 milhões por mês —com a criação do Imposto sobre Va-lor Agregado (IVA), que vai substi-tuir o ICMS, o IPI e o ISS. "A idéiade criar um imposto a ser aplicado navenda final é muito boa, mas SãoPaulo perde por ser produtor", justi-fica Mazzuccnelli. O ICMS tributa astransações comerciais em cadeia e,com a troca, São Paulo perderá aparcela de receita que recolhe na ven-da de produtos ao mercado nacional.

Em outros estados, entre eles oRio de Janeiro, o temor é a perda dareceita de IPI sobre carros, bebidas,fumo e combustíveis. Ele será substi-tuído por um imposto, a ser estendi-do para energia elétrica e telecomuni-cações, que vai formar parte dareceita exclusiva da União. Hoje, amaior parcela da arrecadação de IPIvem da contribuição de carros, fumoe bebidas e, dessa receita, 47% sãodestinados a estados e municípios."Os estados só não aceitam perda dereceita", diz o governador de SãoPaulo, Luiz Antônio Fleury Filho.

O governo enfrenta ainda a con-corrência da CPI que investiga asdenúncias de Pedro Collor contraPaulo César Farias. Além de concen-trar as atenções do Congresso, a CPIroubou da dedicação exclusiva à re-forma o relator do projeto de emen-das à Constituição, o deputado Beni-to Gama (PFL-BA), que assumiu apresidência da comissão.

Apesar disso, Benito continuaráencarregado de apresentar o substitu-tivo que vai conter a reforma deseja-

da pelo governo. Ao tomar uma ca-roná no relatório inicial do deputado— que tratava do Emendão, encami-nhado no ano passado —, o governopoupa os prazos de tramitação. Asemendas têm que ser aprovadas aindaeste ano, para que a reforma entre emvigorem 1993.

Enquanto Ary Oswaldo, negociaas propostas, os ministros corrematrás de apoio no Congresso. No Rio,Marciho aproveitou os encontroscom os governadores, que participa-ram das cerimônias de repasse de re-cursos na Rio-92, para conversar so-bre a reforma. "Marcílio está chato,obcecado pela idéia do ajuste fiscal",conta um dos líderes do governo. Atémesmo em um coquetel oferecido pe-lo governo japonês, na quinta-feira, oministro não perdeu a oportunidadepara puxar o assunto com o depu-tado Francisco Dornelles (PFL-RJ),especialista em tributação.

Em Brasília, Bornhausen reuniu-se repetidamente com lideranças dogoverno e de oposição e nos interva-los trocou informações com Marcilio,durante toda a semana passada. Como ministro da Justiça, Célio Borja, asreuniões no gabinete do Ministérioda Economia montado no Riocentroforam freqüentes desde terça-feira,dia 2, quando ele chegou ao Rio. Oministro discute detalhes jurídicos daproposta, pois não quer ver repetidosos erros legais do ano passado, queprovocaram perda de receita comFinsocial e IR. "As

propostas deemenda constitucional devem sersimples, para que os detalhes sejamfixados em lei", diz um integrante daequipe econômica.

quer atrair

capital japonês"Onde estão os-japoneses, está o

Marcilio." Atrás desta frase de umassessçr do ministro da Economia,que tentava justificar uma agenda deencontros entre Marcilio MarquesMoreira e os representantes dò1 Japãona Rio-92, há um esforço do governobrasileiro em ganhar este poderosoaliado econômico- que é, hoje, omaior investidor mundial. Prova des-se empenho foi a romaria de autori-dadés, na quinta-feira, ao coqueteldos japoneses, no Hotel Interconti-nental. Os apetitosos sushis foram ig-norados por Marcilio e pelo .chance-ler Celso Lafer, mas os ex-primeirosministros Noboru Takeshita e Toshi-ki Kaifu foram reverenciados."A importânda do Japão é inegá-vel", resumiu Lafer, enquanto Mard-lio conversava com os anfitriões. Ògigante econômico já ganhou o statusde superpotênda ambiental e, agora,quer ser um dos astros da políticamundial. E o Brasil, que percebeulogo a tentativa dos japoneses emtransformar a Rio-92 numa vitrine deseus avanços, não perdeu tempo einvestiu pesado num processo de se-duçàoe conquista."O

presidente da República nãoprecisa nos dizer o óbvio , comentouum diplomata do Itamarati. Se nãorecomendou atenção especial para adelegação japonesa, Collor demons-trou, pessoalmente, o apreço que tempelo país que lhe deu a melhor acolhi-da quando,antesda~ põssê,pérambu-lou pelo mundo. Na quarta-feira, re-cebeu os japoneses em seuimprovisado gabinete, no Riocentro.Dos pedidos de entrevistas de Corres-pondentes estrangeiros, Collor sóatendeu a três. Todos do Japão.

Além de ir ao coquetel, Marcílioalmoçou com a delegação japonesano Sheraton. Takeshita e Kaifu eramos anfitriões, mas Marcilio aprovei-tou para conversar com empresáriosjaponeses. A Rio-92 foi o assunto eele, na mesma trilha de Collor, nãoperdeu a oportunidade de elogiar apolítica ambiental dos japoneses.

Graças ao supercontrole da emis-são de gás,carbônico que eles fazem,o ministro disse que, em suas viagensa Tóquio, pôde ver da janela do hotelo distante Monte Fuji. Nos últimos90 dias, Marcílio recebeu três comiti-vas de japoneses e foi duas vezes acJapão em seu primeiro ano de minis-tério. E trocou a churrascaria do Rio-centro por um restaurante que servesushi e sashimi. De quebra, tomoucerveja Kirin — do Japão.

Luiz Morier

Camdessus,com Brigitte,assistiuà missaemMadureira

Missa e gol

de Bebeto

Banqueiro realizasonho de verjdoloe passear no Rio

Rita Tavares eJosé Ramos

Fã do jogador Bebeto, o dire-

tor-gerénte do FMI, MichelCamdessus, realizou ontem umvelho sonho: foi ao estádio doMaracanã e assistiu ao segundotempo do jogo Vasco x Santos.Seu ídolo não o desapontou e feztrês gols. Ao lado da mulher, Bri-gitte, o banqueiro vibrou. Numdia que começou com uma visita aMadureira, incluiu uma missa eum almoço com o ministro daEconomia, Marcílio MarquesMoreira, num restaurante da La-goa, Camdessus só relaxou com ofutebol. Ej por pouco, quase per-deu o jogo: um abraço no gover-

nador Leonel Brizola acaboutransformado em uma hora deconversa. Resultado: chegou atra-sado ao estádio.

Esbaforido, tirou o paletó,afrouxou a gravata e foi, às pres-sas, para a tribuna de honra. Oempresário Arthur Sendas, umvascaíno-roxo, o guiou. Mal co-meçava o segundo, tempo, quandoo Santos fez seu terceiro gol. Cam-dessus ficou quieto, mas minutosdepois, Bebeto empatou. E, de pé,ao lado de Sendas, comemorou,aplaudindo. Ainda em Washing-ton, o diretor do FMI começou a

No Maracanã, com Arthur Sendas

planejar a idá~ao estádio e torciapara que o Vasco jogasse. Seria aforma de ver Bebeto de perto. Noalmoço com o ministro Marcílio,Camdessus contou, encantado,que Sendas o levaria ao Maraca-nã.

O ministro não se empolgoucom a idéia. Aproveitou o entu-

Luiz Morier siasmo do banqueiro,que não se cansou deelogiar a beleza daLagoa Rodrigo deFreitas, para falarbem do Rio. Enquan-to comiam cavaqui-nha com molho de er-vas e bebiam vinhoForestier branco,Camdessus e Marci-lio, acompanhados deBrigitte e Maria Lui-za, além de assesso-res, lembraram episó-dios de uma amizadede vinte anos. Os doisse conheceram emParis. O francês erafundonário do gover-no e o ministro, dire-tor do Unibanco.Quando assumiu a di-reção do Fundo,Camdessus encontrouo amigo brasileiro,que era então o em-baixador do Brasil.As duas mulherestambém acabaram-amigas.

Da janela do res-taurante, Camdessusviu a "ridade maravi-lhosa". Mas, de ma-nhà, quis conhecer osubúrbio. Saiu às9h30 do hotel, acom-panhado do presiden-te do Banco Intera-mericano de Desen-volvimento (BID),Enrique Iglesias, e foià missa na Igreja doSanto Sepulcro, no su-búrbio de Madureira.Uma hora de conversa com Brizola

1CT

[T]

Bfe;- \ "iBilM

?

JORftAL DO BRASIL— Brasil segunda-feira, 8/6/92 ? l°caderno ? 51

Denuncia contra Paiacan choca ecolosistasAs principals Iideran9as indige- Cube-I, que acompanhou Pauli- cana CNN exibira, ainda esta sema- _ _ ^^^^^^CartOTMesquitanas do pais, que participam da Rio- nho Paiacan na viagem aos Estados na, documentario de uma hora sobre V f 1

' T92 e de seu principal evento paralelo, Unidos — onde denunciaram no a trajetoria dc Paiacan, deke que '* LoiSS cIDCrtclSo Forum Global, reagiram com per- Congresso e ao Banco Mundial a deixou a aldeia para ir aos Estados

plexidade e mdigna$ao diante da de- cohstru$ao da hidreletrica de Cara- Unidos ate os dias atuais, proprieta- nn Snl nan tpmnunciade que o cacique caiapo Pau- rao. no Rio Xingu, que inundaria rio de aviao, carro do ano e cartao de |H lciiilinho Paiacan, Premio Global 500 terras indigeoas —, disse que nao credito. I jf* ]H i• . jdaONUem 1989,deterestupradoe recebeuqualquerinforma$aoconfir- rwr«n p™»„ w CllCIltCS QOIMIlffO,seviciado uma jovem branca, Silvia mando o estupro praticado por

Darreu Posey, que morou entre r fLeticia da Luz Ferreira, de 18 anos, Paiacan. "Mas, mesmo que isso te- ps

caiapos por mais de 10anos,mos- I jj^fl Bl§ PORTO ALEGRE — 0 primeirono domingo passado no municipio nha acontecido, nao hi razao para a UU MjSBt a Hp^ii domingo de funcionamento do co-de Reden^ao, Sul do Para. rahia

^[quepablkaiepoiSjem *¦'*'«» mercio lojista em Porto Alegre foiUma das principals entidades sobre o assunto esta semana] conde: marcado por loias sem clientes enao-governamentais de defesa am- nartodososindioshrasileiros" ata- nao existe precendente*na1Ustona marcaao por tojas sem ciienies ebiental do mundo, *Friends of the cou " jBWBi Idos caiap6s deo>8osd«estupro,com shoppings lotados de visitantes queEarth (Amigos da Terra), divulgou 0 estuoro seeundo a denuncia.

8 p&na^esp0!?, 4° c,rc^va? de maos vazias, muitosnota oficial explicaifdo que ja havia est«prador , disse. Segundo a0eja, de bairros distantes ou dosrompido rela$oes com Paiacan desde g0 Silvia Leticia apresentou-se A po- ^*can te"a estuprado a jovem com hoteis da cidade pelos propriosque foi informada de queeleestava jjcia para dar queixa na terca-feira 0auxi,io d®P^priamulher,Erekran, tas."Eumdiainteressanteparafazerpessoalmente envolvido em negdcios com os pais, que estavam viajando no e naPr®sen?a (to filha de 5 anos do pesquisa de precos", afirmou a dona— como a extrasao de madeira fim de semana. Muito machucada, casal. 'Acho

que isso e uma arma?ao de casa Luisana Neves, desencantada?aTapr Ano7aTafcom\ma aK° COm

»f peda?o do bico do seio ar- denegw a miagem dos in- com os pre^os. Algumas redes chega,,ciri elpro de SiS Sa-'k* p •Cad° ** ^rdidas

da mulher de d™ bratarosemplenaconferencia ram a veicular campanhas especial*

P^uSaraa^oriffi^ «de~s de ate 40% sobre os

pra-la, Silvia Leticiaera virgem, con- "A materia e sensacionaUstae foi 3^®/

A revista apurou, julgou e sen- forme constataram os medicos que a <eita, peloque sabemos, em apenas 24 faturamento normal:tenciou Paiacan sem ao menos ouvi- atenderam apos as sevicias. Um ca- horas, o que mostra que ja haVia ® funcionamento das lojas levoulo , criticou o etnomologo amencano seiro salvou-a quando Paiacan tenta- inten?ao de se falar mal dos indios tambem para as ruas 30 fiscais daesp^ali^anoscdap6s. A denTncia va

e«fo^ com um arame. brasileiros para aproveitar o impacto Dekgacia Regional do Trabalhonos doeu muito e nos deixou muito Pauhnho Paiacan estava sendo da Conferencia do Rio, condenando (DRI) <lue nao reconheceu a valida-,preocupados", lamentou o cacique aguardado esta semana no Forum todos os indios indistintamente", cri- de dos acordos diretos fechados entrqDavid Kopenawa Ianomami que, co- Global, onde participaria da plenaria ticou Darrel Posey, que recebeu empresas e seus empregados. "A Mmo Paiacan, ganhou o Global 500 da final do Parlamento da Terra. Com endosso do indio Jorge Terena, um

permite a abertura desde que sejamONU em 1989, por sua luta em defe- prisao preventiva decretada, Paiacan dos organizadores do encontro entre cumpridos os tramites legais", sen-sa da na?ao ianomami. "Paiacan esta foragido, muito provavelmente os povos indigenas do mundo inteiro tenciou o delegado Saul Melo. Osnao qmsmais'moTar na^ldda ^de escondido na area indigena A-Uckre. com parlamentares americanos, on- lojistas apenas comunicaram ao Sin-temos muitas mulheres", comentou 0 cacic,ue Cube"1' ontem, garantiu tem, no Circo Voador. "A revista dicato dos Comerciarios a realiza?aocacique caiapo Cube-I, da area, indi- que nao existe inten?ao dos caiapos nem se preocupou em ouvir o acusa- |1P'W* dos acordos, quando a CLT determi-gena Gorotire, que explora o garim- de invadirem a delegacia de Reden- do, fazendo um pre-julgamento em na que a homologaQao seja feita pelapo de ouro Maria Bonita em suas ?ao caso Paiacan seja capiurado. O que Paiacan e condenado sem apela- Wgmj 77^1*1 "' ' '' entidade sindical que representa osterras, responsavel pela polui$ao por estupro praticado por Paiacan reper- <;ao", atacou Terena. "So

poderei me *- ' trabalhadores. No fim do dia, Melbmercuno do Rio Fresco, que atraves- cutiu tambem entre os corresponden- pronunciar com mais pro'fundidade ¦Hh-V/ •

contabilizou muitas cujos valores va-saarReservaCaiapo. em Sao Felix do tes internacionais que participam da sobre esse assunto quando conversar aS*" . riaram de Cr$ 640 mil a Cr$ 6 mi-Xingu, com 3,2 milhoes de hectares. Rio-92. A cadeia de televisao ameri- com Paiacan", concluiu Posey. Cacique David Kopenawa: "A denuncia nos doeu muito" Ihdes e 400 mil.

°^° AleSr® — Mauro Mattps . • m

H f" R\RA SEUs|(LHps|

R\RA VOCFDA TOMADA DE PRE?OS % VJk mKA Pil JTl

^ensalidade junior.

REDONDA Infcio de novas turmas, M JBgs — _todos os meses. O

tCiCTOtJC ^

a pubiiogio do w«wo. Fone: (021) 507-2343 ¦¦¦_ **

¦ '•.. :

• ... 1 milhao.

r/i«'o»«A*1 ¦' Nacompracombinadadedois TelevendasXerox,e apenas |^arismaiicos f \ \ nj/% CSIll destesprodutos para pagamentos k vista ouV>AijlyJ (fax+copiadora ou pelo piano 1+2 (uma

Yeunem Zi) mil fax+impressomoucopiadora+ entrada+duas prestagoes).

no Gigantinho Gampanha Esporte e Saude '

porto alegre-Mais deduas ProrTKJ^^ial dw Reldgios Esportivos m e desconto especial para qualquer servigo 6um\^drom™XrOS' m|§o,reconomShoras de milagres e exorcismos, com 6 para Saude CASIQ Na COmpra (fe Um Ik de Assist6ncia TScnica por prazo especiaKSa vdlida ate

milhoes. Ja.a cura de todos os tipos de doen?as rsWgio, na pTomopSo voc§ ganhai^ uma <%Wf indelermlnada 13.06.92, some'nte peio £?£-.««•«# CAmnAni,

carwtaCASIOiiiportadaouumbon6 W (Promoctov6Kdade01/06(92 I) I II IIJ I11JILII?I.|T|T T1!:xuais), inclusive com o perdao de CASIO impOftadO; QCUBfltia de 01 3nO , ) V cl 30/06/92). "adulterios e rancores e a expulsao de ^ Vimaus esoiritos nelo F.snirito Santn ^ ^rnrn^mmm3^.A lmPressora a ,aser tie 4 pagmas por mmuto,

Ab|b. marc^ S-CU °u imPrcs?>a0 d'stnhuid.i.

voltou as sim^origens, louvando • 30 mem6rias de dados Fax, lelcfone e oipiadora conjugados, com 16 nivcis 1,

n r r m°edic^8riconM«utivas jA • iJ iJJ Discagcm rapida, discagem de I toque,O espetaculo rellgioso, com urn JF ' «discagcm automatica. Busca cconjunto musical no palco ao lado do Um desenhO aiTOiadO e atual W

'' JISMttBaSlab fransmissao programavcis.

padre Jonas e outros animadores, foi 1 WBI' • • A^nen,a,,orAu,oin4,'co<teimpressionante: as pessoas choravam, iflflPPfFWWCWPiVM Originais. Comando facilimo:riam, batiam palmas, cantavam fCASIOtamWm ABB )acenavam bandeiras nas cores ama-t ^HBfellUififtiMlflilV VHHIHMHHHHHBHP colocaobiorritmo / ,¦ L, atrav&de^n^Sitrela, azul e verde. Faixas e cartazes, emseupulso! td^dBopensfaOpenein icom, inscngoes como Deus e cura" quHqewlmeemquelqueflugii: wcupiiifcaiiiwdo¦ iSSSffii '®- ¦ .' i'l jit, 9600 BPS. Compativel com fac-similcs -ou "Jesus vive", se espalharam pelo tandtnciM. '' Ompo u e HI.gmasio Gigantinho, onde H|lipBHJB|IHIBiaHHBpiBaB1(ao dc uma procissao e uma ISjJ-missa foram antecedidas por canti- BiogrtHico ^K'in'CR«o^H tcos, rezas, milagres e exorcismos. ,^^,!i!Il^T^C0™futiv*s()0' Od^rmMoidMMiTMmortzadMerntetm* Bu ^Ideal para pequcnas empresas cprofissionaislibcrais ^iggtek.Iris minutoi como um guia para mtutat degtificodebarras. BH-IOOW que precisam dc ate 1700c6pias/mes.Compacta, „Numa tecnica envolvente, como V > V • Display do biorritmo funcionacmespa^ominimocoferece2cscalasdc||Lfazer todos cantarem "laralaraiaia" N1S<----1^ C-Z<*+M L1 _tempo todo, ou baladas como a do a: p. -}7^~ g-jJj V /inteiectuai I"Espirito Santo", o padre Jonas rea- i? II -jJ '

!f! CH crT *^^r'a„sdelizou dezenasdemilagres, falando ra- 1 <C ^ lUOO 50 ^ aniver8ario ^00^

pidamente "Jesus esta curando, cu- ^rando, curando", e citando —THT?ffTHI^Mseparadamente inumeras doengas: JoalheriaGlorinha nSTrocntea lmport!ctoSiSn^^^bragos c pernas entrevados, doenpas Tel.: 242-8631 Tel.: 220-3480

*Mwwncw lecnica -de pele, canceres, pancreas, sinusites, Pompadour Nippon Setv. Quartzalcrgias, gastrites, asmas, bronquites, Tel.: 249-2461 Tel.: 717-6333 Tel.: 224-6810cataratas, doencas de coluna. A cada Joalheria Santos Kidtica _ ...

Fax QualiFax 7220

Carlos Mesquita

.*««* *&BX,ti

Cacique David Kopenawa: "A denúncia nos doeu muito

B\RA SEUS FILHOS,INGLÊS DE GENTE GRANDE

R\RA VOCÊ,MENSALIDADE JÚNIOR.

MSTIM »muiwhm Elctroteái VAVISO DE EDITAL

DA TOMADADE PREÇOSN« SCT.T-422S.0011/92SÚBESTAÇ AO VOLTA

REDONDACANCELAMENTO DE AVISO

DE EDITAL

• Início de novas turmastodos os meses.

Comunicamos qu« o Aviso da Editalacima citado. astA cancelado, sendonovas datas mareada* bravamente paraa publicação do mesmo.

A PRIMEIRA PALAVRA EM QUALQUER IDIOMA.Fone: (021) 507-2343

CASIO

e Saúde

e desconto especial para qualquer serviçode Assistência Técnica por prazo

p indeterminada

(Promoção válida de 01/06/92V>và 3006/92).

Promoção especial dos Relógios Esportivose para Saúde CASIQ Na compra de umrelógio, na promoção você ganhará umacaneta CASIO importada ou um bonéCASIO importada garantia de 01 ano

A impressora pessoal a laser de 4 páginas por minuto,h.. para seu micro, rede ou impressão distribuída.llllW RcsP'uÇão de 300 pontos por polegada.

IO.SB50

3 aparelhos cm 1: fax, telefone ecopiadora. AlimentadorAutomático de Originais.Rcdiscagcm do último número.Utiliza bobina de papel de 30metros. Facflimo de usar.Opera cm 9600 BPS.Compatível com fac-símilcs *Grupo II e III. j?

Monitor d* ptwMioMngufnoaBP-WÓ

Função de manutençãodo tempoDisplay com dados egráficos dos valoressistólicos/diastólicose do pulso30 memórias de dados•30 memórias paramedições consecutivas

CASIO tambémcoloca o biorritmoem seu pulso!

JORNAL DO BRASIL Brasil segunda-feira, 8/6/92 ? Io caderno ? 5

Denúncia contra Paiman

Lojas abertas

no Sul não têm -

clientes dominga

PORTO ALEGRE — O primeirodomingo de funcionamento do cò-mércio lojista em Porto Alegre fojmarcado por lojas sem clientes eshoppings lotados de visitantes quecirculavam de mãos vazias, muitostrazidos de bairros distantes ou doshotéis da cidade pelos próprios lojis-tas. "É um dia interessante para fazerpesquisa de preços", afirmou a donade casa Luisana Neves, desencantadacom os preços. Algumas redes chega--,ram a veicular campanhas especiaiscom descontos de até 40% sobre ospreços à vista, prevendo incrementode 20% sobre o faturamento normal:

O funcionamento das lojas levoutambém para as ruas 30 fiscais daDelegacia Regional do Trabalho(DRT) que não reconheceu a valida-,de dos acordos diretos fechados entre;empresas e seus empregados. "A leipermite a abertura desde que sejamcumpridos os trâmites legais", sen-tenciou o delegado Saul Melo. Oslojistas apenas comunicaram ao Sin-dicato dos Comerciários a realizaçãodos acordos, quando a CLT determi-na que a homologação seja feita pelaentidade sindical que representa ostrabalhadores. No fim do dia, Melbcontabilizou multas cujos valores va-riaram de Cr$ 640 mil a Cr$ 6 mí-lhões e 400 mil.

CBH35E13

XEROX

Padre Jonas

Carismáticos

reúnem 20 mil

no Gigantinho

PORTO ALEGRE — Mais de duashoras de milagres e exorcismos, coma cura de todos os tipos de doenças(do câncer a alergias, da cegueira pelacatarata nos olhos a doenças se-xuais), inclusive com o perdão deadultérios e rancores e a expulsão demaus espíritos pelo Espírito Santo,feitas pelo padre Jonas Abib, marca-ram ontem a realização do II Cená-culo, que reuniu mais de 20 mil pes-soas que superlotaram o ginásioGigantinho, do Internacional. O en-contro comprovou serem os carismá-ticos o mais forte movimento atual naIgreja Católica, com previsão da rea-lização do próximo encontro num es-tádio de futebol, para poder cabertodo mundo.

Com mais de 300 mil carismáticosno estado, um dos coordenadores doCenáculo, Álvaro Viana da Silva, dis-se ser quase impossível calcular todosos fiéis ligados ao movimento no RioGrande do Sul, pois os grupos deoração — base dos Carismáticos —surgem a cada dia. O ginásio Giganti-nho se tornou pequeno, agora, paraeles, como comentou, eufórico, o ad-vogado de Porto Alegre AlfredoLutgmeyer, que explica a adesão detantas pessoas: "A Igreja católicavoltou as suas origens, louvando aDeus com a Bíblia na mão".

O espetáculo religioso, com umconjunto musical no palco ao lado dopadre Jonas e outros animadores, foiimpressionante: as pessoas choravam,riam, batiam palmas, cantavam eacenavam bandeiras nas cores amairela, azul e verde. Faixas e cartazes,com, inscrições como "Deus é cura"ou "Jesus vive", se espalharam peloginásio Gigantinho, onde a realiza-ção de uma procissão interna e umamissa foram antecedidas por cânti-cos, rezas, milagres e exorcismos.

Numa técnica envolvente, comofazer todos cantarem "laralaraiaiá" otempo todo, ou baladas como a do''Espírito Santo", o padre Jonas rea-lizou dezenas de milagres, falando ra-pidamente "Jesus está curando, cu-rando, curando", e citandoseparadamente inúmeras doenças:braços e pernas entrevados, doençasde pele, canceres, pâncreas, sinusites,alergias, gastrites, asmas, bronquites,cataratas, doenças de coluna. A cadadoença, algumas pessoas se levanta-vam no público, aparentemente cura-das, levando padre Jonas a agradecer("Amém, amém"), enquanto o públi-co, chorando e rindo, aplaudia.

Um desenho arrojado e atual.

Cuidado com a saúde nas ¦ _24 horas do dia I FunÇao com 30 memórias

JiqutMuwlógiotiCTOT.yp^ 0 <*<odo - Armc2»w»c0njunlNd((MMiMri0(-priMÍ0MngufnMdWbihMpulMCtfrdriopodMwquttquw hora («nquilqucr lugar. NCupmfedtmodsiauriitoaMind^

Funcao de mediçõesconsecutivas

UtlJtoafur^deniKHãMconMC^três minutos como um guia para relaxar.

Display graficoOditpl«ymomMdMteiMffloriadM«n formade gráfico d® barro

~"íp- i IIfli H v

iwrwo10-58 so

Biográfico8H-100W•Display do biorritmoDisplay gráfico doritmo físico/sensitivo

/intelectual•4 memórias deaniversário

AUN< Al, CUIDADO COM AS IMITAI OFs ( / UA fjnTA I isf A i I ' I- .'TIF i. AI )¦ ; NAcn >NAL Dt <J A R AN TI A CASIOImportador ExclusivoEletrônicos PrinceRua Marquôs de Itú, 579CEP: 01223-001Tei.: (011) 223-4622FAX: (011) 221-5428Telex: (011) 23408IRICCASIO COMPUTER CO., LTD.

Tokyo, Japan

Joalheria GtorinhaTei.: 242-8631PompadourTei.: 249-2461Joalheria SantosTel.: 252-0189WingmanTel.: 255-1276Digi QuartzTel: 224-9475

Elister JóiasTel.: 220-3480NipponTel.: 717-6333KióticaTel.: 262-4643VegaTel.: 252-1439Grand JóiasTei. : 717-1737

Assistência Técnica

Serv. QuartzTel.: 224-6810

Distribuidor

GlobeiTel.: 224-6810

o reierone ei

ecofiofüfze I

Cr$1milháo.

Na compra combinada de doisdestes produtos(fax+copiadora ou

fax+impressora ou copiadora+impressora ou 2 copiadoras),você ganha o desconto de Cr$ 1milhão. Você leu certo: ummilhão de cruzeiros.E uma promoçãoespecialíssima, válida até13.06.92, somente pelo

Televendas Xerox, e apenaspara pagamentos à vista oupelo plano 1+2 (umaentrada-i-duas prestações).Pegue o telefone e ligue já.Você pode inclusive compraros quatro e, em vez de Cr$ 1milhão, economizar Cr$ 2milhões. Já.Xerox.The Oocument Company.

Impressora QualiLaser 4010.*

Fax QualiFax 7240.

Pfe

Fax, telefone e copiadora conjugados, com 16 níveisde meios-tons. Memória para 80 telefones.

Discagem rápida, discagem de 1 toque,rediscagem automática. Busca c

transmissão programáveis.Alimentador Automático deOriginais. Comando facflimo:visor com mensagens emportuguês e programaçãoatravés de menus. Emite

relatórios de operação. Opera em9600 BPS. Compatível com fac-símiles

GnipoIIelII.

Copiadora Pessoal Xerox 5009 R/A.Ideal para pequenas empresas e profissionais liberaisque precisam de ate 1700 cópias/mês. Compacta,funciona em espaço mínimo c oferece 2 escalas deredução (75 e 95%) e 1 de ampliação (124%).Tem Bandeja de Alimentação Automática para ate250 folhas dos mais diferentes tipos de papel. E, alémdo preto, copia também em vermelho, azul, verde oumarrom.

'Produzido por Marco Marcelino S.A.

&^r-

Vendas Xerox

gratuitai

(011) 800-5045

o

6 ? Io caderno ? segunda-feira, 8/6/92 Internacional JORNAL DO BRASIL

I V oto <lc

protesto pode eleger Perot

¦ modernos."E agora? waugura^ao de um Ciep, du- Lowi baseou seus comentarios em desta vez, enquanto o presidente existentes fazerem as coisas que eles Outros pesquisadores disseram na

O nrpfeitrt Hp Arraial Hn rantcsua permanencia no Rio. recente pesquisa de opiniao national Bush tem 36%'e Bill Clinton, Demo- querem. Perot nao precisa ser espeta- quarta-feira que as sondagens recen-:'Tahn Franriepn i m'c QnKri I^u o nome de LindOlfo divulgada na quarta-feira por Gor- crata, esta com 24/o. Mas, segundo cularmente maravilhoso para parecer tes conflrmavama o descontentamen-

Colter, avo do presidente, ao doit Black; pesquisador do USA To- Black, suas proje?oes indicam que muito melhor do que os outros." ti generalizado, embora nem todos,

: ""SS&SXSPSt O^Ecologico, em Rio das .

: sss^ewrair Ssurn -

. SSrrrrTCom isso cai o valor das O primeiro-ministro in- tonttnteou WutoS -"*¦ W»lorto» A ^ *»***¦» aanca esteye sm nivd » biSft.

efertsss 5E5SESP

ffisasffis jbesssssssorSo dia 5

P E a m®sma en'ldade onde E®?88 de novo Partldo politico, de pesquisa e sediada em Rochester, guindo39% no total,1 em compara- £?fud?s mtaQ& da Universidade deHi UA.U.U uid JU. esteve a pnncesa Diana noano 69%.achamqueosatuaistitularesde Nova lorque. "Ele e simplesmente gao com os 29% de Clinton e 25% de Michigan, disse que as pesquisasTroco passado. cargos jamais reformarao o processo beneficiario de uma realidade desa- Bush. Os pontos de Perot sutyram monstram um declinio. consjante no.

0 prefeito Marcello Alen- Alids polA,c°- • ' gradavel, isto e, ue a maioria das para 46% entre os Democratas. do nivel de confian^ no goverap, desde-;car nao esta nem um pouco v.,™. ,««,;»»» . peMjiiisa mostra que o empresa- pessoas neste pais perdeu totalmente Ohio e os Republicanos da Califor- o. ponto mais alto, no final dos anossatisfeito com o desempenho p miM SSlS?,.? no

texano Perot tem 34% dos votos afe na capacidade de os dois partidos nia. 50,ate aultima sondagem, em.l990,dosecretarioLuisPauteCor- ec0nhecermen,n0sderua- -rea da Rocha como um possi- De VOlta ao flltUTO —— ———-—

: %„'dI 1 CZi!r nSScSr Dispute de Menem e Zulema chega ao

'visual' I

ouvir que ele foi muito fraco. Groucho Marx no consultor- Presidente e ex- ^ J—i. dos olhos e o aueixo duolo AindaTantoque por retalia?ao, geral da Republica, Celio Sil- ™ J> * -> convaEte^ria ^Ob^T

^a ^ • va, ao doer que o aumentode mtilhet fazem tudo - JHUB SphS^SS^^Para a de DesenvoMmen- ^SciToifalTS - para paKCerjpVenS H M?f) -V w:

tn Tirhann nnptamtvmpetava rtavocacia yerai aa uniao— | ^-ragi-Jr ¦ O milagre maior operado nor™

V0tada Ana Maria Mandim JL. LM A rosto«&iali ^retanto,eMCamara—so no futuro pesara correspondents %L Irfk- *4* F3 dos cabetes. De um dia para o ou-;sernomeaaooutrosecretario. no bolso do Tesouro. —.. - . ;¦ '¦ .. .. A \ sM W tro, seu escasso cabelo tornou-se:

Em agao — Foi Groucho quem dis- n UENOS AIRES Quando ' 1 1 -»J I mais volumoso. verdadeiramen.te ,A princesa da Tailandia, se que nao faria naida pelo fu- Jttapressado Mariano Grondo- ... i1 p«ludo, cobrinaoasentradis-que'

Chulabhorn Mahidol, sera hq- turo porque o futuro nao fez na, apresentador do programa de janaopodiam ser disfar^adas. Eomenageada hojecom um almo- nada porele—ironizou Serra. TV de mais prestigio na Argentina, trabalho da estilfeta Stella Loride-

• go na casa do principe Dom Direito dfi naar«r foi interceptado no corredor da > M . — <& ro que, numa tecnica mais moder-Joao Orleans e Braeanca ho vf emissora por Zulema Yoma de Me- na que o implante, preenche osRj0 Outro capitulo da novela nem, nao reconheceu a ex-primeira vazios colando mechas de cabelo.

Como nao podia deixar de da regulamentacao dos consor- dama. "Pensei que fosse uma moci- L, A cola resiste a tudo, menos ao

ser um dos convidados e C'0S- nha", confessou Grondona. Resol- alc66l. O unicb incOnvenient.e edeputado monarquista Cunha ' A diretoria do Banco Cen- vido o mal entendido, Zulema apa- que, para nao ficar parecendo umBueno tral reune-se quarta-feira para recia meia hora depois na telinha, iantP «.»« k *nnc ^ .s„ : j .• "passaro louco'Vcomo comentou

aprovar a nova forma. surpreendendo menos pelos ataques asnra nm nnv<i recimento das marcas de duas um cabelereiro, o presidente temEquiVOCO fatal que voltava a falzer contra seu ex- nLl HpIps wsananas

— tem dots fflhos, Car- que fazer brushing para manter oSabado, no desfile do Pro- marido, do que pelo rosto rejuve- q 7ntma Facundo_e Zulema Carmen cabelo rigorosamente penteado e

ieto Careo-92 na Avenida Pre- 0 lider sindical Vicente nescido, a elegancia da silhueta e Zulema comegou mais cedo. Em ate injegoes de colageno, lifting nos bemarmado.sidente Vareas Centra do Rio Pau,° da Silva> 0 Vicentinho, aodacia do penteado — franja Ia ' c°rnglu 0 na"? a3u,1,ino' olhos, pescogo e queixo, lipoaspira- Antes desair da ttsidSncia-pie^-os Sffi vSmrefS?: voltou sexta-feira de uma tem- topete ao mesmo tempo. ^t^T5'dCnC,a Sina> ^ "as coxas e retoque nos seios.' sidencial, o cabelereiro permanen-

, ' retnge d

d ^diasno Janao d a- Posteriormente, duas novas opera- Sem contar os transp antes de gor- te de Menem, Tony Cuozzo, lheNon v , FaS um curso de auali- .

P°U,C°- ¦'?S num pro- f*8' a "lt,ma das.(Juais em setem- dura de partes do pfoprio corpo "faz a cabega" durante meia hora,, .rprviii on

a^ rr dade total na Tovota grama

deimcio de tarde, o presi- brode 1991, lhedeixariam um perfil para modelar asfeigoes. mas os cuidados capilares podem ^^c™a

e tradtaonal es- 0 mesmo aue o secretario- dente

Carlos Menem foi elogiado quase arrebitado. Aos 50 anos e sete Seu marido, agora com 61 anos, consumir ate duas horas e meia,-1-n h f1"1 ^'a

3 geral da CUT Gilmar Carnei- pela

atnz e apresentadora Susana cirurgias plasticas subsequentes — usava cabelos compridos e longas segundo a revista Noticias. E antes '

como o de anteontem, porque ua y ui, uiimar carnei- Gimenez: Vsled esta muybuen mo- uma de as com o dr Ivo Pitaneui suica<j Acmoac ia lhp . Hp mialnnpr ^ntmuicta =foram informados de tpw seria

£^£^52235 tSS£SSS!SShSSSi-nfiWaS3 8reja Arauio farao a partir desta se- nentpmpntp°fropnvitPn^mfp em eondigoes de ser imediatamente em 1989. Primeiro, encurtaram-se maquiagem. Ja de sua mulher, nao/ Macedo. > P »Mpnpm p 7niilf reconhecida pelos intimos. A reci- os cabelos e desapareceram as sui- se tem noticias de quanto tempoSaida mudar.

Menem e Zulema, que bn- clagem arquitetonica da ex-primei- <;as. No ano passado, sumiram as leva em preparativos para aparecerOs diplomatas a servipo na Ciacza5a° garam

mais do que conviveram du- ra-dama ia incluiu desde o desapa- rugas da testa, as bolsas debaixo diante das cameras.Rio-92 desembolsaram CrS ® n?v.° coordenador dosmil cada para pagar mais de ^laCS< niinistro Carlos Garcia,

i?°i7HUpS±SKParaiP'antar SnCuTu?aadea^or PaX Fer" JORNAT, TIO TVR A QTT Avenida Bra,I. 500 CEP 20949 Caixa Postal 23100 Sao Cristovao CEP 20922as mudas de pau-brasil na CO- , w__QAC W WJWilAJj Vw PRAOM I Rio de Janeiro Tel.: (021) S8S-4422 • Telex (021) 23690 (021) 23 262 (021) 21 558memoraQao do Dia Mundial nanao Moraes, no encontro ' g ; ¦ 'do Meio Ambiente, sexta-fei- Q^e teve no seu gabinete, no R c do sui Rua Jose de Aienca, 207 /561 502 t.

Nao daria tempo para fa- Moraes saiu com a pro- Rio de Janeiro: Noiidario <021) 58S4S66 ji'VuIi/ah^3-6. ii.« ^•.«. • •. •. •. >zer uma licita^ao. messa de construcso de 28 Sao Paulo (011)

d0S < 0:1' 580"404<) Ba'lii. Ma* Center 0Av.,eAm6nio

Carlos Magalhies n" Ouiras localidades (021) 800-4613;. Discagem Direta Gra- %A Ciacs, isto e, mais 50 mil vagas Ma 223 5888 158 (o7!> 359-9^33 ,n^sa) tu,u

POg°overnadorBrizo,deu "MSSlSSaro'

um jeitinho de conseguir a pre- governador Antonio Carlos .ekxMMn.w ^rone.,08.,.3.5060 MmaABWraMOMaKM ¦.

sen?a do presidente Collor na Magalhaes. rcis: (o:n 585-43:0 (021) 585-4464 ^II*HiS^K<^)224^^^"l^CEP*ia39 Av Rio Branco-135 lj c- 232-4372,232-4373Correspondences nacioniis'

*'*" * 'fr Acrc. Alagoas. Amazonas, Espirito Sanlo, Goias Malo ^v. S,<kCopacabana. 610 Lj. C.Tel.: 235-5539-i-i Grosso. Malo Grosso do Sui, Para, Piaui. Rondonia. Santa U

Brasilia Setor Comercii.1 Sui (SCSI Quadra 4. Bloco A. £atarlna- ¦ R^ V^unurKBda Pat"a. 445 L,. D. Tel, 2264(170Edificio Israel Pinheiro. 5° andar CEP 70300 telefone: CorrespondeiitM no exterior IPANEMA _(061)223-5888 telex: (061) I 011 Buenos Aires. Pans. Roma. Washington. DC R Viscondcde Piraja, 580 SI. 221. Tel.: 294-4191

S?if"s AP">owDPA Ere-^

B. Hon/ontc. MG tel.. (031) 273-2955 telex: (031) I 262 Tes Times. Le Monde, El Pais, L'Express. R. General Roca. 801 Lj. B. Tel.: 254-8992

M^ *M © JORNAL DO BRA84L S A 1992E"*<l0* 0«aa«H Dommgo TcMmm:(021)SKMII3 • ,

r . A i , . L1.RJ.MG.ES.SP ,80000 2 40000 ** segunda a sexta, das 7h as 17h 9s ,ex,?s- fo>°8Jafiale d_e"]a's injelectuaispubhca-_________________ ^*guqo Sabados dominons e frHirfrc it. ii i, dos nes,e M«»Pl«r nao podem ser utihzados, reproduodos.PR.SC.RS.OF.GO.MS.MT 2.600.00 3 800.00 r._—i.~ h, , .jn. id 7h as 11 apropriados ou estocados em sistema de banco de dados ou

al.se.ba.pe 3.200.00 4 20000 D^eaunSa^oadas inh« I7h processo similar, em qualquer forma ou meio mecanico.- "* segunaa a sex,a das l0h as 17h eletronico. microfilmagem, fotocopia. grava?ao, etc. semCst»dQ» 3600.00 4 800.00 Ttkfoat: (021) S8S-4377 autorizacio escrita dos titulares dos direitos autorais.

Cm CrS 1,00 S«gund»/Oominoo Ei*cutiva (Sagunda/Saita-FairalEntraga Oomiciliar Manaal Trimaatral S«m«.tral M.n».l Trimttr.l Sameatral

Pra«o Pra«o f'a^o Praeo Pra«o Pra«o 3vtta A vitta Pfcwtt A vi»f Pircttw A vtata A wi»t« Parcalat A viata Parc«iaa

RJ MG es sP 56 400.00 169 200.00 94 000.00 338400.00 136 669.00 39 600.00 118 800.00 66 000.00 237 600.00 97 377,00pfl SC-RS.Pf.GO.MS.MT 60 200.00 240600.00 133 667.00 461 200.00 197 213.00 55 000.00 165 000.00 91 667.00 330 000.00 135 246.00

—AL SE BA PE 100 000 00 300000 00 166 667.00 600 000.00 245 <>02.00 70 400.00~ 211 200.00~ 117 333.00 422 400.00 173.115.00Oemais Eslados e Entrega Poatal 112800.00 338400.00 188000.00 676800.00 277.377.00 79200.00 237600.00 132000.00 475 200.00 194 754.00 "

Assinaturas a PRECOS PROMOCIONAIS. Cartoes de crcdito: BRADESCO. NACIONAL. CREDICARD. DINERS, OUROCARD.Consulte o atendimento a asstnantes, telefone: (021) 585-4321 ou o seu Agente CHASE CARD. PERSONNALlTfc e AMERICAN EXPRESS(Exceto para assinaturas mensais)A venda de assinaturas novas e renovadas. assim como a en.rega dos excmplares. exceto na cidade do Rjo de Janeiro, sao de in.eira rcsponsab.l.dade de agentes locais. Em caso de reclamafao naosoluaonada pek) agente local, favorentrar em contalo com o JORNAL DO BRASIL pelos telefones (021) 585-4341/580-8243

Rio dc Janeiro (021) 585-4321Outras localidades (021) 800-4613 ^ Discagem Direta Gra-tuila

A venda de assinaturas novas e renovadas, assim como a entrega dos exemplares, exceto na cidade do Rjo de Janeiro, são de inteira responsabilidade de agentes locais. Em caso de reclamação nãosolucionada pelo agente local, favor entrar em contato com o JORNAL DO BRASIL pelos telefones (021) 585-4341/580-8243

Informe JB

clima era o melhor possível depois do almoço de ontem"que reuniu no restaurante Antonino, na Lagoa, o

ministro Marcílio e sua mulher Maria Luiza com os pesospesados do FMI: o diretor-gerente Michel Camdessus e suamulher, Brigitte; o diretor para o Hemisfério Ocidental,Sterie Beza; o assessor Roberto Birauning; e o diretor para oAtlântico Sul, José Fajgenbaum.

E mais: Denot Medeiros, do Departamento de AssuntosInternacionais do Ministério da Economia, e sua mulher,Thera; José Caries Fonseca, secretário particular dè Marcí-lio; o casal Armínio Fraga, diretor de área externa do BC; éRoberto Macedo, secretário nacional de Política Econômi-ca. ^

Macedo saiu do almoço dizendo que haviam discutido"o meio ambiente da macroeconomia e a poluição do ajustefiscal". q ,

Aliás, não é nenhuma surpresa um clima de confraterni-zação como este com a presença de Fajgenbaum — o chefeda missão do FMI no Brasil em julho de 1991, quando opresidente Collor, diretamente do México, mandou-o refor-mar sua própria casa e não a Constituição brasileira.

A reaproximação do presidente Collor com o diretor doFMI para o Atlântico Sul começou èm dezembro do anopassado, em Cartagena, Colômbia, durante a entrega daCarta de Intenções a Michel Cámdèssus.

E agora?O prefeito de Arraial do

Cabo, Francisco Luís Sobri-nho, decretou a área da Com-pánhia Álcalis zona de influên-cia ecológica, semana passada.

Um dos 80 artigos do de-creto diz que é proibido extraircalcário desses terrenos.

Com isso, cai o valor dasterras ocupadas peía conipa-nhia — antes do decreto émtorno de US$ 50 milhões.

0 leilão de privatização daestatal está marcado para opróximo dia 30.Troco

O prefeito Marcello Alen-,car não está nem um poucosatisfeito com o desempenhodo secretário Luís Paulo Cor-rêa da Rocha como um possí-vel candidato à prefeitura doRio.

Tem dito a quem quiserouvir que ele foi muito fraco.

Tanto que, por retaliação,só devolveu a Luís Paiilo a Se-cretaria deObras.

Para a de DesenvolVimen-to Urbano, que também estavasob sua administração, deveráser nomeado outro, secretário.Em ação

A princesa da Tailândia,Chulabhorn Mahidol,.será ho-menageada hoje com um almo-ço na casa do príncipe DomJoão Orleans e Bragança, hoRio.

Como não podia deixar deser, um dos convidados é odeputado monarquista CunhaBueno.Equívoco fatal

Sábado, no desfile do Pro-jeto Cargo-92, na Avenida Pre-sidente Vargas, Centro do Rio,os camelôs só vendiam refrige-rantes.

Não fizeram estoque decerveja, como é tradicional es-pecialmente num dia de calorcomo o de anteontem, porqueforam informados de que seriaoutra passeata da igreja do bis-po Macedo.Saída

Os diplomatas a serviço naRio-92 desembolsaram CrS 6mil cada para pagar mais de100 pás — usadas para plantaras mudas de pau-brasil na co-memoração do Dia Mundialdo Meio Ambiente, sexta-fei-ra.

Não daria tempo para fa-zer uma licitação.Apelo

O governador Brizola deuum jeitinho de conseguir a pre-sença do presidente Collor na

inauguração de um Ciep, du-rante sua permanência no Rio.

Deu o nome de LindolfoCollor, avô do presidente, aocentro integrado que será inau-gurado amanhã, em frente aoCiac Ecológico, em Rio dasPedras.Mais um

Ò primeiro-ministro ih-glês, Jonn Major, visita quinta-feira, às 10h40, a FundaçãoSão Martinho, de assistência amenihos de rua no Rio.

E a mesma entidàde ondeesteve a princesa Diana no anopassado.Aliás

Virou moda visitar favelae conhecer meninos de rua.De volta ao futuro

O deputado José Serra. (PSDB-SP) disse que

"baixouo espirito'' dó comedianteGroucho Marx no consultor-geral da República, Çélio Sil-va, ao dizer que o aumento dedespesas com a aprovação daAdvocacia Geral da União —a ser votada esta semana haCâmara—só no futuro pesaráno bolso do Tesouro.

— Foi Groucho quem dis-se que não faria nada pelo fu-turo porque o futuro não feznada por ele — ironizou Serra.Direito de nascer

Outro capitulo da novelada regulamentação dos consór-cios.

i A diretoria do Banco Cen-trai reúne-se quarta-feira paraaprovar a nova forma.Competitividade

O líder sindical VicentePaulo da Silva, o Vicentinho,voltou sexta-feira de uma tem-porada de 15 diàs no Japão.

Fazia um curso de quali-dade total na Toyota.

O mesmo que o secretário-geral da CUT, Gilmar Carnei-ro, e o primeiro vice-presidenteda Força Sindical, MelquíadesAraújo, farão a partir desta se-mana.Ciaczação

O novo coordenador dosCiacs, ministro Carlos Garcia,conseguiu amansar o secretáriode Cultura de São Paulo, Fer-nando Moraes, no encontroque teve no seu gabinete, noRiocentro, semana passada.

Moraes saiu com a pro-messa de construção de 28Ciacs, isto é, mais 50 mil vagasna rede estadual de ensino.

Agora, só falta amansar ogovernador Antônio CarlosMagalhães.

LANCE-LIVRE

O líder espiritual tibetano Dalai Lamarecebeu ontem 40 pessoas na NunciaturaApostólica, onde está hospedado, no Su-maré. Recebo» oferendas e posou parafotos, sempre muito simpático.

Sexta-feira foi roubida ura Kombi daLnesco no estltionameoto da UFRJ, on-dc realizai a Rio Ciência 92.

A diretora da obra social O Sol, Ma-ria Teresa Lacombe, fala hoje no CiacEcológico sobre ensino técnico, meioambiente c desenvolvimento.

O artista plástico Siron Franco c oconvidado de hoje do programa Encontrocom a Imprensa, ás 13h, na Rádio JOR-NAL DO BRASIL. O assunto é ArtesPlásticas e Ecologia no Brasil.

0 Grupo dc Estudos de Ações Am-bientais de Montes Claros defendeu noFórum Global a preservação dos cerra-dos,

Uma bolsa de palha, na barraca doCeará do Fórum Global, custava no sába-do CrS 9 mil. O preço da mesma bolsa,ontem, era CrS 20 mil.

Ontem, pela primeira vez, foi usado

detector de metais na entrada do FórumGlobal.

Os jornalistas que acompanhavam oalmoço do miustro Marcílio n restau-rante Antoaino, ra Lagoa, foram coaAizi-dos para fora da casa pdo gerente comuma promessa: ganhariam um refrigera-te, caso se comportassem bem.

Um acidente provocado pela Paraticinza MU 3580, do Rio, dirigida por ummenor na madrugada de sábado, naAvenida Rui Barbosa, que bateu em trêscarros, ficou por isto mesmo. Enquantoos proprietários dos automóveis batidosdiscutiam, o guincho n° 265189, dóDER-RJ, rebocou a Parati antes dequalquer perícia.O senador Darcy Ribeiro e o governa-dor Brizola inauguram boje na estaçãoCarioca do Metrô a exposição AmazôniaUrgente, de Berta Ribeiro.

A cotação de uma credencial de im-prensa roubada, no Fórum Global, estáem torno dc USS 100. Por isto. Os segu-ranças pedem a cada portador que guar-de o documento assim que saia do en-contra.

Que plácido domingo, Bcbeto!

David FirestoneNewsday

WASHINGTON — A onda de des-contentamento público que elevouRoss Perot a níveis inéditos nas pes-quisas de opinião pode ser um fenô-meno sem precedentes na história dosEstados Unidos. É o que afirmamespeciálistas e historiadores políticos.Segundo recente pesquisa e um emi-nente cientista político, a ira dos élei-tores pode não só levar Pbrot á CasaBranca, más também marcar q fim doatual sistema bipartidário, criandoum terceiro partido permanente apartir dà organização da campanhade Perot e de seus simpatizantes."A candidataura de Ross Perot,da mesma forma que o descontenta-mento americano, e um fato sem pre-cedente no século 20'', diz ThéodoreLowi, presidenteda American Politi-cal Science Association e professor daUniversidade de Comell. "A

prefe-rência popular por uma alternativapára os candidatos Republicano eDemocrata vai muito além da base deopinião pública de todo e qualquer- candidato independente, nos temposmodernos."

Lowi baseou seus comentários emrecente pesquisa de opinião nacionaldivulgada na quarta-feira por Gor-don Black, pesquisador do USA To-day e de outros jornais, a qual mos-trou um notável nivel dé alienaçãopolítica entre os eleitores. A pesquisa,feita há duas semanas/ entre 1.600eleitores alistados, mostrou que cercade dois terços do eleitorado estãodescontentes ou irritados com o go-verno, e cerca de 60% têm os mesmossentimentos a respeito dos /grandespartidos políticos. Aproximadamentea metade dos eleitores diz que o paísprecisa de no.vo partido político, e69%,acham que os atuais titulares decargos jamais reformarão o processopolítico. ,

A pesquisa mostra que o empresa-rio texano Peròt tem 34% dos votos

MXtHi

m m

desta vez, enquanto o presidenteBuish tem 36% e Bill Clinton, Demo-crata, está com 24%. Mas, segundoBlack, suas projeções indicam que oapoio a Perot crescerá substancial-mente para algo entre 43% e 51% nofinal dá campanha. Ele também pre-viu que Perot conquistaria facilmentea Casa Branca. Suas previsões foramextrapoladas dos resultados da pes-quisa e de outros dados históricos. Apesquisa tem margem de erro de maisou menos 2,5 pontos percentuais.

"A coisa .não se refere realmente aRoss Perot", diz Black, cuja empresade pesquisa é sediada em Rochester,Nova Iorque. "Ele é simplesmente obeneficiário de umá realidade desa-gradável, isto é, que a maioria daspessoas neste país perdeu totalmentea fé na capacidade de os dois partidos

existentes fazerem as coisas que elesquerem. Perotnão precisa ser espeta-cularmente maravilhoso para parecer

: muito melhor do que os outros."MUitas das descobertas de Black

foram confirmadas pelas pesquisas deboca, de urna realizadas durante aseleições primárias de terça-feira. Per-guntados se os atuais titulares deviamser substituídos, os eleitores disseramsim em grande número—desde 56%na Califórnia a 60% em Nova Jerseye68% noOhio.

Pèrot se saiu extremamente bemnas pesquisas de boca de. urna, conse-guindo 39% no total,' em compara-ção com os 29% de Clinton e 25% deBush. Os pontos de Perot subirampara 46% entre os Democratas doOhio e os Republicanos da Califór-nia.

Outros pesquisadores disseram naquarta-feira que as sondagens recen-:'tes confirmavama o descontentamen-ti generalizado, embora ném todos!.descrevessem a tendência em termostão avassaladòres.

Larry Hugick, vice-presidente daOrganização Gallup, declarou que aopinião do país sobre o Congressonunca esteve em nível tão baixo, eque a insatisfação geral é pelo menostão grande quanto dúrante o choquedo petróleo, no final dos anos 1970. V,

Michael Traugott, do Centro dr1Estudos Políticos da Universidade de*Michigan, disse que as pesquisasmonstram um declínio, consoante nonível de confiança no govèino, desde-o. ponto mais alto, no final dos anos50, até a última sondagem, em l990.

Disputa de Menem e

Presidenteeex~mulher fazem tudo

para parecer jovens

Ana Maria MandimCorrespondente

B UENOS AIRES ^ Quando oapressado Mariano Grondo-

na, apresentador do programa deTV de mais prestígio na Argentina,foi interceptado no corredor daemissora por Zulema Yoma de Me-nem, não reconheceu a ex-primeiradama. "Pensei

que fosse uma moci-nha", confessou Grondona. Resol-vido o mal entendido, Zulema apa-recia meia hora depois na telinna,surpreendendo menos pelos ataquesque voltava a fazer contra seu ex-marido, do que pelo rosto rejuve-nescido, a elegância da silhueta e aaudácia do penteado — franja etopete ao mesmo tempo.

Poucos dias depois, num pro-grama de inicio de tarde, o presi—dente Carlos Menem foi elogiadopela atriz e apresentadora SusánaGiménez:"Usted está muy buen mo-zo" ("O sr. está um gato"). Respos-ta do modesto presidente: "Perma-nentemente a gente tem quemudar." Menem e Zulema, que bri-garam mais do que conviveram du-

C

ivtds

rante seus 26 anos de casados, têmagora um novo motivo de disputa:qual deles se parece mais jovem?

Zulema começou mais cedo. Em1984, corrigiu o nariz aquilino,marca de sua ascendência síria.Posteriormente, duas novas opera-çoes, a última das quais em setem-brode 1991, lhe deixariam um perfilquase arrebitado. Aos 50 anos e setecirurgias plásticas subsequentes —uma delas com o dr.Ivo Pitangui,em 1988 — Zulema, hoje, só estáem condições de ser imediatamentereconhecida pelos íntimos. A reci-clagem arquitetônica da ex-primei-ra-dama já incluiu desde o desapa-

recimento das marcas de duascesarianas — tem dois filhos, Car-los Facundo e Zulema Carmen —até injeções de colágeno, lifting nosolhos, pescoço e queixo, lipoaspira-çao nas coxas e retoque nos seios.'Sem contar os transplantes de gor-dura de partes do pfóprio corpopara modelar as feições.

Seu marido, agora com 61 anos,usava cabelos compridos e longassuíças. As rugas já lhe povoavam atesta quando se elegeu presidenteem 1989. Primeiro, encurtaram-seos cabelos e desapareceram as sui-ças. No ano passado, sumiram asrugas da testa, as bolsas debaixo

ao

dos olhos, e o queixo duplo. Áiiidá,convalescente da operação, Menemexplicou assim d inchaço do rostò:

. "Fui mordido por úmá vespa."O milagre- maior operado nò

rosto presidencial, entrètanto, é d;dos cabelos. De um dia para o ou-tro, seu escasso,cabelo tornou-se:mais. volumoso, verdadeiramente,fjeludo, cobrindo as éntrádàs-qúe '

já não podiam ser disfarçadas. E otrabalho da estilista Stèlla Londe-ro que, numa técnica mais moder-na que o implante, preenche osvazios colando mechas, de cabelo.A cola resiste a tudo, menos , aoálcool. O único inconveniente éque, para não ficar parecendo um"pássaro louco", como comentouum cabeléreiro, o presidente temque fazer brushihg pára manter ocabelo rigorosamente penteado ebem armado.

Antes de sair da residência pre-sidencial, o cabelereiro permanen-te de Menem, Tony Cuozzo, lhe •"faz a cabeça" durante meia hora,mas os cuidados capilares podem 1consumir até duas horas e meia,"segundo a revista Noticias. E antes

'de qualquer entrevista á imprensa,Menem se submete a 30 minutos demaquiagem. Já dè sua mulher^ nãose tem noticias de quanto tempoleva em preparativos para aparecerdiante das câmeras.

JORNAL DO BRASILAvenida Brasil. 500 CEP 20949 Caixa Postal 23100 Sâo Cristóvão CEP 20922Rio de Janeiro Tel.: (021) 585-4422 • Telex (021) 23 690 (021) 23 262 (021) 21 558

" 'JB

Rio de Janeiro: Noticiário (021) 585-4566Classificados (021) 580-4049

São Paulo (011)284-8133Brasília (061) 223-5888Classificados por telefoneRio de Janeiro (021) 580-5522Outras Praças (021) 80(M6I3Avisos Religiosos e FúnebresTels: (021) 585-4320 (021) 585-4464

fWiiiMlBrasília Setor Comercial Sul (SCS) Quadra 4. Bloco A.Edifício Israel Pinheiro. 5° andar CEP 70300 telefone:(061)223-5888 telex: (061) I 011SSo Paulo Avenida Paulista, 777, I5°-I6P andares CEP01311 S. Paulo. SP telefone: (011) 284-8133 (PBX)telex: (011)37 516.(011)37 518Minas Gerais Av. Afonso Pena. I 500.7° andar CEP 30130B. Horizonte. MG tel.:(031)273-2955 telex: (031) I 262

R. G. do Sul Rua José de Alencar, 207 s/501 e 502Menino Deus CEP 90640 Porto Alegre, RS telefones:(0512) 33-3036 (Publicidade), 33-3588 (Redação).33-3118 (Administração) telex: (0512) 1 017Bahia Max Cenler Av. Antônio Carlos Magalhães. n°35912979359^986 teler°nCS: <07l) 359'9"3 <"**»>Pernambuco Rua Aurora. 295. sala 1216 CEP'^0050Boa Vista Recife Pernambuco telefone: (081) 231-5060telex: (081) I 247Paraná Rua Pres. Faria, 51 conj. 505 Centro CEP 80039Curitiba telefone: (041) 224-8783 telex: 415088Correspondentes nacionaisAcre, Alagoas, Amazonas, Espirito Santo, Goiás, MatoGrosso. Mato Grosso do Sul. Pará, Piauí. Rondônia. SantaCatarina.Correspondentes no exteriorBuenos Aires. Paris. Roma. Washington. DCServiços lotictonss£rt P?S. upi

' Ap'AP/Dow Jonts'DPA- EFE- *eu,ers-

BvS?The New York Times, Washington Pos», Cos Ange-les Times, Le Monde, El Pais, L'Express.

£"**>» OtaOtH PowWofQRJ.MG.ES.SP 1800.00 2 400.00PH.SC. HS.Df.OO.MS.MT 2.600.00 3 800.00AL.SE.BA.PE 3.200.00 4 200.00D«m»i» Csiados 3600.00 4 800.00'

TcfcfMK (021) 585-4183De segunda a sexta, das 7h às 17hSábados, domingose feriados, das 7h às I IhExemplares atiasadoa JBDe segunda a sexta das lOh às 17hTelefone: (021) SS5-4377

*

AVENIDAAv. Rio Branco. 135 Lj. C. Tels.: 232-4372,232-4373COPACABANAAv. N. S. de Copacabana. 610 Lj. C. Tel.: 235-5539HUMAITAR. Voluntários da Pátria. 445 Lj. D, Tel.: 226-8170IPANEMAR. Visconde de Pirajá, 580 SI. 221. Tel.: 294-4191MtlER

. R. Dias da Cruz. 74 Lj. B. Tel.: 594-1716NITERÓIP. da Conceiçio. 188 L. 126. Tels.: 722-2030/717-9900T1JUCAR. General Roca. 801 L) B. Tel.: 254-8992

©JORNAL DO BRASIL S A 1992Os textos, fotografias e demais criações intelectuais publica-dos neste exemplar não podem ser utilizados, reproduzidos,apropriados ou estocados em sistema de banco de dados ouprocesso similar, em qualquer forma ou meio mecânico,eletrônico, microfilmagem, fotocópia, gravação, etc. semautorização escrita dos titulares dos direitos autorais.

EmCr$1.00 S«gund»/Oominoo Ea»cutiva (Saounda/Saita-Fcira).Entraga Oomiciliar M.naal Trimaatral S«m«.tral Manaal Tfimitral Samaatral

a'V - 2 f'*90 Praco Pra«o Pra«o 3vtm A vitta Ptcwm A vi»u Pirc^w A vtata A wi»t« Parcalat A viata ParcalaaRJ MG es sP 56 400.00 169 200.00 94 000.00 338400.00 136 669.00 39 600.00 118 800.00 66 000.00 237 600.00 97 377,00PR SC-HS.OF.GO.MS.MT 80 200.00 240600.00 133 667.00 481 200.00 197 213.00 55 000.00 165 000.00 91 667,00 330 000.00 135 246.00

—AL SE BA PE 100 000.00 300000.00 166 667.00 600.000.00 245 <>02.00 70 400.00~ 211 200.00~ 117 333.00 422 400.00 173.115.00Oemais Eslados e Entrega PoMal 112800.00 338400.00 188000.00 676800.00 277.377.00 79200.00 237600.00 132000.00 475 200.00 194 754.00Assinaturas a PREÇOS PROMOCIONAIS. Cartões dc crédito: BRADESCO. NACIONAL. CREDICARD, DINERS, OUROCARD.Consulte o atendimento a assinantes, telefone: (021) 585-4321 ou o seu Agente CHASE CARD. PERSONNALITÉ c AMERICAN EXPRESS(Excelo para assinaturas mensais)

Gloria Alvarez* com sucursais

JORNAL do BRAsiL Interna.cioiia.1

I^^BBiim"^^Ml^W^g^^^^"''"'ilff^^^^g|IKi PRAGA — Antes mesmo de se- Meciar, que deferidem a soberania liaridades de sua economia, posigao

g S rem divulgados os resultados defi- de sua republica e se opoem a refor- que na pratica imprimiria'dois rit-nitivos das elei^oes parlamentares mas drasticas. Meciar obteve 33%. mos distintos na transigao do paisde sexta-feira e sabado na Tcheco- "Devemos come^ar as consultas para a economia de mercado. EleEslovaquia, o presidente Vaclav imediatamente, pois temos pouco alega que as reformas desejadas pe-Havel

encarregou o chefe do Parti- tempo e a tarefa nao vai ser facil", las autoridades de Praga agrava-do Democratico Civico e ministro admitiu Klaus. riam os problemas sociais de suada Fazenda, Vaclav Klaus, de ini- A recomenda^ao do presidente republica, que tern tres vezes maisaar as consultas para formar urn Havel para que. os eleitores tives- desempregados do que Boemia-„

novo governp federal. Segundo sem o bom sensode eleger Candida- Moravia.^^^reit^ae^de^nde refor t0S

comPromet'^os com a preserva- 'j Meciar declarou que

"a indepen-

^ra^^nuus^pi^

|%fc|/ foram os nacionalistas de Meciar reclama a Eslova- de preservar o Estado comum,-9mmm WJi . * querda do Movimento por uma Es- Qu'a um piano econdmico mais mo- "se Meciar cumprir a promessa deHavel (E) cumprimenta Klaus, reformist*} que. ganhou a elei^ao na Republica Tcheca lovaquia Democratica, de Vladimir derado, que leve em conta as pecu- negociar com espirito construtivo".¦_ .¦,-, _,". t ¦ Sarajevo — AFP ' -""

Queda de aviao . Ei ESiaaBBMii^SI BBS [~^ 77, ' "

Z

Mxd 47 nwms sem dolares em tempos de paz

no ranama mBmB? Nicaragua vara de ¦¦¦¦¦¦. ^ram a diwda a uns us$ 9 bilhoes,.; » ¦ cifra que, segundo uma autoridade..

ClDADE DO PANAMA — Os res- rCCCDCr ajUOa do governo, "naoconseguiraser

pa~<.Bteiiw-737 da emprew aerea , nnhrera aumenta ga nem pelos bisnetos das criangat.rpanamenha Gppa, desaparecido des- pvvrctd dUIIlCIUd nascidas este ano". Um executivo de .dcuas.2lh do rado com 47 passagei- .-w . : .*jtj -—~ um banco disse a EFE que

"parar9B-PordQ' for^ ,^,^os.nu®® >; *' Lrerman tieyes nos matarmos uns aos outros, osregiao de mata perto da Colombia. « - >->.,: - dolares surgiram, mas para dar edu-Segundo a Diretfo de Aeronautica 5$ ' *1 ca$o e saude a popula$o, terras V1Civil do Panama, e pouco provavel , ;•* lliT ANAGUA — Os nicara- aos camponeses, e para o desenvol- -quehajasobreviventes. XYX guensesnaosabem comexa- . vimentoda industria e docomercio,- -

| yOsf destrocos. foram avistados as tidaoquantosmilhoes de dolares os levantam obstaculos, porque issof5h,''has:proximidades de Tucuti,. Estados Unidos, a ex-URSS e ou- nao e do interessede ninguem". . .mm de Darien, regiao de mata^ x™ Pf,ses mvestiramem seu pais ^ nicaraBfienses aue „ dedican(«^«»a««cL£L;u»i IP il iM durante a guerra contra-revolucio- , us nicaraguenses que se aeaicame pantamos quase inacessiveK cerca n&nadadecadanassada massabem SM^HHHi a economia mformal e transforma-de 200 qiiilomebros a sudeste da capi- muito bem que agora, em tempos de ram as ruas de Managua num quilo-tal panamenha. 0 aviao, dado como - j@T paz, a ajuda econdmica nao chega. metrico supermercado ao ar livre,desaparecido 20 minutos ap6s ter de-' Algumas fontes afirmam que t onde se vende de tudo, se queixanr;?olado do aeroporto interaacional de Washington entregou US$ 1 bilhSo J«>xJ da ense economica, dos baixos saja-'Tocumen, ia para Cali, Coldmbia, aos contras, enquanto os sovieticos \ '

rpir nos, da falta de empregos e do altodepois de ter fefa> „m \bo dft Mixko deram US1I 3 bllhte aos saDdtois- mtodetodosoiproduto,.pata o Panama, com escala em Sa« las. qMi.uas qi» hoieem d.a resoj- ! . Um d.plomala centro^mencanoPedrrt Saja, Honduras. Antes de de- S5SS «TSSwK* /

Hcou espantado na semana passada,ianar^or Nicaragua,, com uma popuia^o ae ,-¦ »»»w« • quando, por tres pizzas e tres suco?

\i 11 ^s^osd^poi^d^Rmdaguer- Chmmrn:dePortaemporta naturais,lhecobraramUS$75num: i

^TOtaTpir^ cbraau'Sr ^"o se queixou de um mo-Viajavam no Boeing 35 colombianos, P'eito de fevereirode 1990, aNica- 5uerraof dXe? chSaSm atem-

tonstadetaM^uelhe P^1" us$ ^inw TunamWiAc 0„,m ragua recebe dos Estados Unidos 8ue«ra os ooiares cnegavam a rem para transporta-lo do hotel a umtt^flriflAifitca iirn anwri-uiw. uma reduzida assistencia economica centro de conven^oes, a uma distan-fctc^-tnpulames um smcncdno, nnp rhpoo a mnta ajuda qeo somcntc c coQuiciona*(lih-porto-riquenho e um italiano. hoje Comunidade'de Estados da, comp insuficiente para uma na-; -yv: . ¦ . . ;¦

—pendentes(CEI)lheapresentouuma .Am*nicaraguensese verefletidar^ Fprnwe chamas seeleyamdo Montenegro, as republicas que for- fatura de US$ 3 bilhoes de uma re™a P00'^3 e misena. nao apenas em cada cidadao e nos"

Passeata reprimida LJ 'etS^o:t^.0p^Sanje^>, ¦ mam a nova Jugoslavia, aicusadas ajuda que se destinou em grande Algumas fontes indicam que a Ni- milhares de homens, mulheres e'

r • - ¦¦¦¦%--¦ j- capital dk ti6shia-Herzegovina, de- de apoiar as milicias servias da parte a estrutura militar. carigua necessita de cerca de US$ 1 crian9as que pedem dinheiro para(»nt2 de mSSfeJE^r p0'k ^ue miIiciks V* W Bdstml Desde levereiro, quando Este ario, Washington aprovou MMo para iniciar sua recupera?ao comprar comida, como tambem no "

zavain uma marcha nda rm cnm opoem * ndependencia da ex-re- os croatas e mugulmanos bosnios para Managua US$ 202 milhoes, dos economica e atender os diferentes aspecto fisico da capital que parece"aestino a Cisjordania, territbrio arS- P»U™'"Soslava bombardearam a deram seu voto majoritario pela qaaisja foram. fornecidos US$15 problemas sociais que vive o pais. um bairro abandonado de uma cida-be ocupado ^r Israel. Cerca de 150 durante toda a noite de sa- independence da republica, mats milhoes, e semana passada anunciou A presideiita Chamorro bateu em, de. A situacao no interior da nacSo.manifestantes, alguns chegados da paradommgo, causandopelo de -.300 pessoas morreram nos t> c<Jn^elraiento temporano dos US$ diferentes portas no exterior em bus- tambem reflete o problema economi-Europa e dos Estados Unidos foram menos 28 mortes. Foi a noite combates. Em Belgrado, capital 100 milhoes que a presidenta do pais, _ . aiuda^conomica e o nerdao de

K™Dem ,reueie 0 Pr°t"ema economi .

detidos. A policia proibiu o ingresso m*is dificiI dos Mtimos meses", da Servia e da Iugoslavia, os efei- ; Violeta Chamorro, esperava que fos- J ®° do pais, com os mais velhos recor-dos pacifistas na Cisjordania, onde afirmou a radio local. A situacao tos do embargo econdmico come- sem fornecidos este mes. A medida . . , ^

'k m loon

00,11 .teza os anos de bor,pretendiam

"manife^tar apoio' a po- em Sarajevo nao melhorou depois gam a se fazer sentir. Ha filas nos foi adotada sob a alega$ao de que os sum'u a.Podcr!a 25 de aoril de 1990, nan?a que enriqueceram a familiapulapao e conhecer melhor a situapao do embargo comercial imposto ha postos de gasolina e os restaurantes Sandinistas continuam tendo muita era de quase US$ II bilhoes. Somoza, que governou o pais por 47,ne$se territorio oito dias pela ONU a Servia e oferecem poucas opgdes de comida influencia no governo. Os perdaos ja conseguidos redu- anos.

; AssineoJB ' ; :

com pre9os

do mes passado.

Fa?a hoje mesmo uma assinatura do JORNAL DO BRASIL e pague o pre?o.do mes de maio. Voce garante o pre?o do exemplar avulso pelos pr6ximos

Protesto para Bush:! Panamenhos do bairro pobre epopuloso de Chorrilo, que foi bom-bardeado durante a invasao america-na de 1989, estao preparando mani-festagoes de protesto para a visita dopresidente americano George Bush,que chega quinta-feira a Cidade doPanama, numa escala de sua viagemao Rio para a conferencia da ONUsobre meio ambiente. Os moradoresde Chorrilo pretendem aproveitar a

! visita de Bush para reivindicar inde-niza<;5es maiores pelos danos causa-dos pela invasao, na qual os EUAdepuseram e prenderam o generalManuel Noriega, entao comandantedas Forpas de Defesa panamenhas. OPartido Revolucionario Democratico(PRD), que apoiava Noriega, tam¬bem esta preparando protestos emfrente a embaixada americana, a par-tir de ter?a-feira. Bush se reunira como presidente panamenho GuiilermoEndara e devera fazer um discurso apopula?ao na pra?a Porras, no centroda capital.

JORNAL DO BRASILReuter

Meciar, que defendem a soberaniade sua república e se opõem a refor-mas drásticas. Meciar obteve 33%."Devemos começar as consultasimediatamente, pois temos poucotempo e a tarefa não vai ser fácil",admitiu Klaus.

A recomendação do presidenteHavei para que. os eleitores tives-sem o bom senso de eleger candida-tos comprometidos com a preserva-ção da federação foi ignorada nahora da votação. Os eslovacos dis-seram não. aos planos reformistasde Klaus — que vêem como umaameaça aos interesses da Eslová-quia — e deram a Meciar um man-dato para negociar uma nova fór-mula de convivência com ostchecos.

Meciar reclama para a Eslová-quia um plano econômico mais mo-derado, que leve em conta as pecu-

PRAGA — Antes mesmo de se-rem divulgados os resultados defi-nitivos das eleições parlamentaresde sexta-feira e sábado na Tcheco-Eslováquia, o presidente VaclavHavei encarregou o chefe do Parti-do Democrático Cívico e ministroda Fazenda,: Vaclav Klaus, de ini-ciar as consultas para formar umnovo governo federál. Segundoprojeções oficiais Klaus, um politi-co de direita que defende refor-mas radicais para levar o pais àeconomia de mercado o mais rápi-do possível, obteve 34% dos votosna República Tcheca, uma das duásmetades da Tcheco-Eslováquia.

Apesar desse respaldo eleitoral,a formação de um novo governofederal será uma tarefa árduá paraKlaus. Na Eslováquia, os vitorio-sos foram os nacionalistas de es-querda do Movimento por uma: Es-lováquia Democrática, de Vladiniir

AFP —17/9/89Nicarágua pára dereceber ajuda e

pobreza aumenta

Germán ReyesEfe

segunda-feira, 8/6/92 ? Io caderno ? 7

Havei pede que

reformista

tcheco forme

novo governo

liaridades de sua economia, posiçãoque na prática imprimiria dois rit-mos distintos na transição do paispara a economia de mercado. Elealega que as reformas desejadas pe-Ias autoridades de Praga agrava-riam os problemas sociais de suarepública, que tem três vezes maisdesempregados do que Boêmia-„Morávia.

^ Meciar declarou que "a indepen-

dência ou não da Eslováquia serádecidida pelos cidadãos num refe-rendo", a ser convocado possível-mente ainda este ano. Disse tam-bém que não apoiará a candidaturade Vaclav Havei nas eleições presi-denciais de julho. Klaus por sua vezprometeu apoiar a reeleição de Ha-vel e assegurou que há possibilidar-des de preservar o Estado comum,"se Meciar cumprir a promessa denegociar com espírito construtivo"!

Autoridades governamentais,políticos e diplomata consultadospela EFÈ concordam que para aguerra os dólares chegavam a tem-po, mas para a reconstrução do paísa ajuda não somente é condiciona-da, comp insuficiente para uma na-çâp em que a maioria dos habitantesvive na extrema pobreza e miséria.

Algumas fontes indicam que a Ni-carágua necessita de cerca de US$ 1bilhão para iniciar sua recuperaçãoeconômica e atender os diferentesproblemàs sociàis que vive o pais.

A presidenta Chamorro bateu em,diferentes portas no exterior em bus-ca de ajuda econômica e o perdão deuma dívida externa que, quando as-sumiu o poder, a 25 de abril de 1990,era de quase US$ 11 bilhões.

Os perdãòs já conseguidos redu-

ziram a divida a uns US$ 9 bilhões,cifra que, segundo uma autoridade ..do governo,

"não conseguirá ser pa-v.ga nem pelos bisnetos das criançasnascidas este ano". Um executivo deum banco disse à EFE que

"paranos matarmos uns aos outros, os

'

dólares surgiram, mas para dar edu-'cação e saúde â população, terrasaos camponeses, e para o desenvol-vimento da indústria e do comércip,"'levantam obstáculos, porque isso -não é do interesse de ninguém".

Os nicaragüenses que se dedicam"à economia informal e transforma-ram as ruas de Manágua num quilo-métrico supermercado ao ar livre,onde se vende de tudo, se queixanr;da crise econômica, dos baixos salá- 'rios, da falta de empregos e do altocusto de todos os produtos.

Um diplomata centro-americanoficou espantado na semana passada,.quando, por três pizzas e três suco?.:naturais, lhe cobraram US$ 75 num 'modesto restaurante. Um jornalistahondurenho se queixou de um mo--torista de táxi que lhe pediu US$ 15para transportá-lo do hotel a umcentro de convenções, a uma distân—cia de oito quilômetros.

A crise nicaragüense se vê refletida -não apenas em cada cidadão e nos'milhares de homens, mulheres ecrianças que pedem dinheiro paracomprar comida, como também nó "aspecto físico da capital, que parece.,um bairro abandonado de uma cida-de. A situação no interior da nação,também reflete o problema economiaco do paísj com os mais velhos recor-dando com tristeza os anos de bor„nança que enriqueceram a família-Somoza, que governou o país por 471anos.

Protesto para Bush' Panamenhos do. bairro pobre epopuloso de Chorrilo, que foi bom-bardeado durante a invasão america-nà de 1989, estão preparando mani-festações de protesto para a visita dopresidente americano George Bush,que chega quinta-feira à Cidade doPanamá, numa escala dè sua viageméo Rio para a conferência da ONU$obre meio ambiente. Os moradoresdé Chorrilo pretendem aproveitar avisita de Bush para reivindicar inde-nizações maiores pelos danos causa-dos pela invasão, na qual os EUAdepuseram e prenderam o generalManuel Noriega, então comandantedas Forças de Defesa panamenhas. OPartido Revolucionário Democrático(PRD), que apoiava Noriega, tam-bém está preparando protestos emfrente à embaixada americana, a par-tir de terça-feira. Bush se reunirá como presidente panamenho GuiilermoEndara e deverá fazer um discurso âpopulação na praça Porras, no centroda capital.

com preços

o JB

mês

Faça hoje mesmo uma assinatura do JORNAL DO BRASIL e pague o preço,do mês de maio. Você garante o preço do exemplar avulso pelos próximosmeses, e recebe a qualidade e a credibilidade do JB com todo conforto.

ASSINATURA SEMESTRAL

ASSINATURA TRIMESTRAL

PREÇO DE CAPA

Cr$ 338.400,00

Cr$ 169.200,00

PREÇO DA ASSINATURA

Cr$ 239.900,00

Cr$ 117.000,00

DESCONTO

29%

31%

Preços válidos para pagamento à vista ou no cartão de crédito sem acréscimo.

Ganhe em informação, conforto e economia.

Ligue agora e faça sua assinatura:

i 585-4321

Demais Estados: (021) 800-4613Discagem Direta Gratuita.

JORNAL DO BRASIL

UM JORNAL ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA

Promoção válida para RJ/SP/MG/ES até 12/06/92.

8:' ? Io caderno ? segunda-feira, 8/6/92

JORNAL DO BRASILFundado em 1801

M. F. DO NASCIMENTO BKITO — Diretor Pn-tiJenlr

MARIA REGINA DO NASCIMENTO BRITO — Diretora Executiva

ETEVALUO DIAS — Diretor (Braúliat

¦ WILSON FIGUEIREDO — Diretor Je Redação

DACIO MALTA — Editor

ROSENTAL CALMOS ALVES — Editor Executivo

Ique

mm

I | |i JlAT\ J

Ameaça e Proteção

TT à dois anos, para cortar pela raiz uma querelaXI interminável entre policiais e "agentes cola-boradores", o governador do Amazonas extinguiu,por decreto, a Polícia Civil. Os que puderam serdemitidos, foram demitidos; os outros, colocados àdisposição da máquina governamental. E assim, pelaprimeira vez no Brasil, demonstrou-se que não háobstáculo à extinção da polícia quando ela se íornainútil.

Os governos, por exigência da sociedade, pre-cisam pensar numa segurança pública que, a partirdo zero, forme, uma nova polícia sobre as cinzas dapolícia que já não sabe proteger os cidadãos.

n. Esta provado, na quase totalidade dos estadosbrasileiros, que a polícia não proporciona seguran-ça, por omissão, má-formação e corrupção. Hoje,muitas pessoas, em caso de perigo, mandam cha-mar os bandidos, nunca á polícia, como se fossepossível combater a violência pela violência, e distosair incólume.

O Exército que tomou conta das ruas na Rio-92atesta que a policia, não só em casos excepcionais,mas em qualquer caso, não é capaz de oferecersegurança. Mas como o Exército nas ruas é soluçãotemporária, e na polícia que reside o problema per-manente. Mesmo quando se começa tudo do zero,c,omo no Amazonas, se a estrutura do poder policialno Brasil não for profundamente transformada, asnovas corporações criadas para suceder as'extintasHerdarão os mesmos vícios,

í Os vícios vêm de longe. Rui Barbosa escreveuem 1889: "A

polícia do Rio de Janeiro, hoje emdia, ameaça mais do que protege." O país mudou,mas a polícia continuou a mesma. No principio doséculo a policia era tão odiada pela população que17% da coluna Queixas do Povo, no JORNAL DOBRASIL, eram ocupados por reclamações contra apolícia, conforme constatou Marcos Bretas no livroA guerra das ruas: povo e polícia no Rio da PrimeiraRepública.

• Durante muito tempo a polícia foi mandadaàs ruas para garantir a ordem pública ao .mesmotfempo que era esvaziada, pelas poderosas oligar-quias estaduais, de influência e autonomia. Nasruas, a polícia aprendeu em quem era permitidoéater: negros, estrangeiros, prostitutas, menoresabandonados. Salvo o item estrangeiros, não hou-ve mudança de mentalidade.

Indisciplina, corrupção, abuso de poder, vio-ncia e convivência promíscua com a criminalida-

e, tudo se torna cornqueiro à medida que a políciadeixa de evoluir. Mas não é só isto: o câncer seorigina na má formação policial, se enraíza na faltade recursos das operações e se espalha por toda asociedade porque a sociedade contribui para que acorrupção e os desmandos se alastrem.

No filme Os intocáveis, de Brian de Palma, um

I

policial recém-formado é recrutado para formar ogrupo de Eliot Ness porque ainda não está cor-rompido por uma corporação que chegara ao fimdo poço. Quando a corporação se corrompeu, atémesmo os novós policiais são logo atingidos, criandonovo círculo vicioso.

No Brasil inteiro a opinião pública toma co-nhecimento quase diário, de policiais pilhados emflagrante, assassinando,, assaltando ônibus de tu-rismo, achacando comerciantes, torturando, extorquin-do. Uni coronel da PM paraense calculou que pelomenos 10% dos soldados da corporação acabam secorrompendo — apesar de! toda a disciplina, com trei-namentos, assistência social e psicológica.

O estereótipo do policial brasileiro é conheci-do: é um homem violento. Como disse MarcosLuiz Bretás num ensaio há pouco publicado, ogrande problema na relação policia-comunidade éque a imagem da polícia está tão firme que astentativas de modificá-la são bloqueadas pela ex-pectativa gerai de que se comporte de acordo como estereótipo.

Para se livrar disto é que a polícia tem decomeçar do zero, deixando de vez para trás osvícios que a caracterizaram desde que foi criada.Há dois modelos definidos: o inglês e o americano.O bobby inglês é a imagem da polidez, cuidandodesarmado da manutenção da ordem; só se utilizade armà em situações especiais, mediante autoriza-ção superior, e mesmo assim cada vez que saca aarma, ainda que não atire, deve fazer relatóriojustificando a decisão de sacá-la (num período de10 anos, apenas nove pessoas morreram em con-frontos cõm á polícia).

O modelo americano funciona ã partir de pressu-posto inverso, vinculado a pessoas e a grupos; nãoexiste uma policia americanà, mas polícias municipaiscom características distintas.

Entre os dois modelos, a polícia brasileira precisarecriar-se em novas bases, livrando-se da violênciaarbitrária legitimada no Estado Novo e nos governosmilitares, e atacar a corrupção, sem que estas duasatitudes sejam consideradas ameaça a instituição poli-ciai como um todo. O policial brasileiro é ousado nacapacidade de autopromoção e omisso na hora deinvadir os santuários do crime.

O policial precisa de provas mais substanciaisdo que a simples confissão do suspeito. Não devereceber o cidadão ria delegacia com a camisa aber-ta ou exibindo agressivamente a arma. Jamais deveriaser considerado ourocrata irremovível ao serem des-cobertas falhas no seu caráter. Em suma: precisalibertar-se do estereótipo que o caracteriza comopéssimo funcionário público protegido pela estabili-aade, acima do bem e do mal. Enquanto não ressur-

ir de suas cinzas, continuará a ser, como dizia Ruirbosa, mais ameaça do que proteção.

Fronteira da Inflação

nível de 20%, com pequenos altos e baixosv_y — mantido pela inflação há três meses —, éabsolutamente indesejável. Para baixar, no entan-to, são necessárias mudanças estruturais capazesda assegurar o avanço do ajuste fiscal. A maiorparte , dessas mudanças depende fundamentalmenteda decisão do Congresso.

Enquanto o ajuste fiscal não chegar — comoadvertiu o presidente do Banco Central, FranciscoGros —, os agentes econômicos ficam sob a depen-dência dos efeitos de uma política monetária aper-táüa e de juros reais, como a forma que tem ogoverno de evitar o descontrole da inflação.

- O ajuste fiscal pode ser visto como as duasfaçes da mesma moeda: o equilíbrio das contaspúblicas, que pode vir pelo aumento das receitas,pela contenção das despesas ou pela combinaçãode ambas, como reza nossa tradição. Com déficit,há sempre o risco de infiacionárias emissões mone-tárias ou da ampliação da dívida pública parafinanciar o déficit.

~ A segunda hipótese produz o endividamentoem bola de neve, dada a necessidade do TesouroRacional de pagar juros reais. Apesar dos esforçosdo ministro da Economia, Marcilio Marques Mo-rêira, para recuperar a .credibilidade da palavra dogoverno e da política econômica, o Tesouro conti-nua desacreditado pelos calotes em relação ao valorreal da dívida (em maior ou menor grau) aplicadosnçs quatro últimos governos.

r O Executivo praticamente esgotou o estoquede medidas administrativas para reverter as tradi-cionais expectativas infiacionárias dos agentes eco-nòmicos. E preciso que fatos novos gerados peloLegislativo influam decisivamente para sinalizar àsociedade que o Estado brasileiro está disposto aconter seu avanço sobre a poupança privada.

Sem maior seletividade e contenção nos gastospúblicos (federais, estaduais e municipais) e o au-mènto das receitas com a venda de estatais e recupe-ração da arrecadação do Tesouro — a economia

brasileira continuará dependente do limitado arsenalde medidas ortodoxas ao governo para represar ainflação. Esse é um círculo vicioso que se arrasta hámais de uma década e explica a alternancia de ciclos derecessão e crescimento permeados pela permanente vi-rulência da inflação.

Sem recorrer aos truques e artimanhas doseconomistas que o antecederam, o ministro da Eco-nomia, um advogado e diplomata, tem feito ummeritório esforço para recompor as relações financei-ras internacionais do Brasil (desgastadas desde a criseda dívida de 1982) e recuperar a ética nas abaladasrelações entre o Estado e a sociedade — dos assala-riados aos empresários, passando pelos poupadores einvestidores.

Muitas das leis necessárias para modernizar aeconomia e fazê-la sair do impasse em que seencontra dormitam nas comissões do Congresso àespera não se sabe de que melhor oportunidade. Ainflação é que não perde a oportunidade para dizerpresente no Brasil. Cada dia que o Congresso deixade examinar e votar as medidas modernizadoras,mais penoso fica para o país alcançar as condições deestabilidade capazes de inserir a economia brasileirano processo de integração que vem modernizandorapidamente as nações do Primeiro Mundo.

Nosso atraso em matéria econômica não é sóvisível na baixa renda per capita, na maior inflaçãodo mundo e na distância que separa os produtosmade in Brazil da qualidade do similar estrangeiro.Esse atraso decorre à fuga de responsabilidade darepresentação política em relação à votação de leisque propiciem a modernização da economia (comoa reforma dos portos, a nova lei de patentes epropriedade industrial, a desregulamentação da eco-nomia, a concessão de serviços públicos, os incentivospara investimento em tecnologia, e as licitações econtratos de obras públicas). E, também, da recusapela maioria dos congressistas em exercer a sua precí-pua função fiscalizadora sobre os orçamentos, comoocorre nos parlamentos do Primeiro Mundo.

O Poder do Mercado

ex-presidente argentino Raúl Alfonsín proclama\J — em entrevista ao JORNAL DO BRASIL—ofracasso da experiência neoliberal na América Latina,lamenta que o Estado de Bem-Estar Social tenhasaído de moda, e considera a recente redução dapresença do Estado um movimento mais neoconser-vador do que neoliberal.

' Antes de julgar as vantagens e desvantagensdo Estado de Bem-Estar Social e do modelo deEstado mínimo, que permeia os movimentos regio-nais de recuo da presença estatal (e também levaramao fim do comunismo no Leste europeu),~é preciso"considerar que a economia de mercado apenas pre-téiide resolver os problemas do mercado.

Nem o Estado de Bem-Estar Social conseguiupromover e sustentar a melhoria das condições devida das populações, nem a economia de mercadoconsegue eliminar as distorções inerentes ao fun-

cionamento da sociedade. Ainda não se inventou omodelo econômico e social perfeito.

Nem na Suécia, modelo avançado de combi-nação das duas vertentes, as conquistas sociais semantiveram. O partido socialdemocrata perdeu opoder: a população queria a economia mais efi-ciente. Já dizia o Prêmio Nobel de Economia,Milton Friedman, que não existe almoço grátis.

A longa experiência do socialismo de Estadosoviético provou que não se sustenta o bem-estarsem lastro de produção e riqueza redistribuída àpopulação. A inflação dispara no vácuo. A econo-mia de mercado também redistribui renda e bem-es-tar, mas com as imperfeições naturais, sem elimi-nar o Estado das funções sociais que fogem àcompetência direta do mercado.

As sociedades democráticas deixam a opçãopara o eleitor.

versicted^

,'M:

Cartas

Tartufismo"Os honrados corruptos" 6 o títu-

lo de um livro em que o jornalistaWalter Goodman denuncia as artima-nhas da grande indústria e de muitos'políticos norte-americanos. E é tam-bém o que nos ocorre pára classificarcertas figuras que hoje se agitam émpruridos morais contra o presidenteFernando Collor, objeto dos lastimo-sos espasmos do seu irmão Pedro.

Como admitir, ao matreiro sr.Orestes Quércia, autoridade para ditarregras de moralidade, arrimado emaleitado patrimônio, suspeitosamentecoincidente com a sua carreira póliti-ca, mentor e protetor de ladravazesauxiliares, já condenados pela Justiçade seu estado? E ás hipócritas criticasdo deputado Ibsen ou do senador Lu-cena, contumazes beneficiários e de-fensores de viciosas mordomias parla-mentares? E mesmo ao ultrapassadodeputado Ulysses, quetão bem convi-veu e convive com as sinuosidades damá politica, que mandou e se desman-dou no lastimável governo Sarney, eque agora se faz de paladino dos par-,lamentares, na esperança vã de nelevoltar a pontificar?

Moralidade, sim, para todos epa-ra cada um, governantes e governados;sem os volteios nas sombras dos PC edos Zé Português (vide Quércia), é oque exige e merèce o nosso sofridopovo. E pará isso não precisamos daslágrimas de crocodilo de tantos far-santes, dignos expoentes do taitufismopolítico nacional. Marcelo Pessoa —Rio de Janeiro.

vertical (da mãe portadora para o fi-lho) e através da,transfusão de sanguee hemoderivado.

Nas escolas, que recebem, criançasnessa faixa etária (J.I.), a alegação derisco de transmissão através do sangue(em acidentes com ferimento) não en-contra apoio na literatura até entãopublicada.

A justificativa dò sindicato basea-da na lei 6.259/75 também carece derespaldo, pois não se trata de doençainfectocontagiosa. transmitida pelo arou pelo «>ntató da pele.

A atitude dos dirigentes das esco-Ias contraria o principio da igualdadede condições de acesso á educação,assegurado pela Constituição brasilei-ra. De acordo com o Prof. VicenteAmato Neto,, "o confinamento dospositivos também não representa solu-ção, em face á eventual existência deacometidos não declarados1'.

EnganoEm relação ás noticias veiculadas

pelo JORNAL DO BRASIL envo|-vendo meu nome com o Sr. AugustoMorbach, tenho a informar que fuiapresentado ao Sr. Augusto Morbachem São Paulo, em 1991, por um co-nhecido comum. O meu conhecimentocom esse senhor não passa dessa apre-sentação, considerando-se que nãovoltei a encontrá-lo nem com ele man-tive qualquer relação de negócios.

Conheço o Sr. Paulo César Farias;no entanto, desde 1989 não tenhomantido qualquer contato com ele,nem sequer socialmente. Desta forma,afirmo categoricamente não ser seu"operador", nem de qualquer outrapessoa, desconhecendo, inclusive, asatividades empresariais ou pessoais doreferido cidadão.

Sobre o assunto, vim tomar co-nhecimento pelos jornais, não tendosido convocado por nenhum órgãopolicial ou judicial a prestar qualqueresclarecimento. No entanto, tomareide imediato as medidas cabíveis aomeu comparecimento á repartiçãocompetente, com o fim de esclarecer oque considero lamentável engano. Fá-bk» Araújo Monteiro — Brasília.ECT

A ECT vem desaparecendo commais uma correspondência a mim des-tinada, esta postada do Paraná. Outra,que foi enviada para o Ministério daMarinha, no Centro, há uns 20 dias, eaté hoje o destinatário não a recebeu.(...) Onde vão parar as cartas (devida-mente preenchidas) que nunca chegamaos seus destinatários? (...) SilvamBastos Almeida — Rio de Janeira.

PTApós mais de dois anos de eleição,

em que o povo brasileiro consagrouFernando Collor como o mais altomagistrado da nação, ainda existe umsentimento irrecuperável de perda, desolidão, de entristecimento e até mes-mo de rancor, por parte do PT. Acre-dito que seus menbros sejam pessoascom um forte componente de pátrio-tismo, juventude, solidariedade e,principalmente, que sejam inteligentes.Entretanto, a "praxis" não condizcom a sua participação no atual mo-mento político. (...) Já é tempo do PTcrescer e entender que a oposição sefaz com propósitos curtesianos e de-terminados. O PT tem que acreditarque perdeu a eleição de 1989. Em1994, quem sabe. George Max Tenóriode Deus — Rio de Janeiro.

Criança aidéticaEm relação ao ocorrido em São

Paulo, quando uma criança de cincoanos teve recusada sua matricula numestabelecimento particular de ensino,atitude apoiada pelo sindicato das cs-colas particulares daquele estado, oComitê de Saúde Escolar da Sociedadedc Pediatria do Estado do Rio de Ja-neiro-Soperj, esclarece que a transmis-são da Aids na infância se dá de forma

São ás condições físicas da criançaque possibilitam ou não sua freqüên-cia á escola. O medo dos pais é com-preensivel já que se trata de uma doen-ça ainda sem cura, em que o númerode casos cresce a cada dia e as formasde esclarecimento da população aindase baseiam em Campanhas espasmódi-cas que, na maioria das vezes, maisassustam do que esclarecem. Só uni-versalizando a discussão sobre o tema,abrindo caminhos para o conhecimen-to sobre a transmissão, o controle e asformas de prevenção da doença, oconvívio social deixará de ser encara-do como um risco para pais, professo-res e alunos.

A discriminação praticada pelocolégio foi uma agressão e um desres-peito contra a criança portadora dovirus da Aids, e uma lição negativapara os demais alunos, com conse-qüências imprevisíveis.

A ignorância, o pessimismo e asegregação precisam ser vencidos; opreconceito pode causar tantos malesquanto o próprio virus da Aids.

(...) A Sociedade de Pediatria doEstado do Rio de Janeiro se posicionaa favor de uma informação maior depais e professores (e da sociedade emgeral), com o intuito de evitar a discri-minação de crianças e adolescentesportadores de virus da Aids no meumeio social. Dra. Izabel Mendes, presi-dente da Sociedade de Pediatria do Es-lado do Rio de Janeiro.

BurocraciaHá dois ou três meses perdi num

táxi meu diploma de jornalista e acarteira de trabalho com o registroprofissional, (...) e o motorista não osentregou nos postos oficiais de recolhi-mento de documentos perdidos. (...)

Por precisar desses documentospara regularizar minha situado fun-cional, fui á Delegacia Regional doMinistério do Trabalho e graças á boavontade do Sr. Ricardo, o registro foirefeito na hora.

Ao requerer a 2j via do diplomada Faculdade Hélio Alonso-Facha,onde me formei em 1982, a coisa secomplicou. Depois de preencher for-mulário com meus dados pessoais epagar taxa de Cr$ 9.600, ia me retirar,chateado com o aviso de que a 2a viademoraria cerca de um ano e meiopara me ser entregue, quando a recep-cionista, candidamente, me informouque eu deveria trazer cópias da cartei-ra de identidade, titulo de eleitor e dodiploma de conclusão do 2o grau comhistórico escolar. Não acreditei no queouvia, pois essas exigências eu cumpri-ra ao me matricular na faculdade, em1979. A mocinha, para me provar quenão era brincadeira, chamou um fun-

£

cionário, que me disse, cheio de pom-pa: "É isso mesmo, ordem do Fun-dão!" (...)

Venho perguntar pela imprensa,única maneira de se resolver proble-,mas nesta terra: "Será que (em que serassim? Será que mèus documento»,-que a Faculdade deve ter guardado em"arquivo, não têm mais validade? Devo-perder tempo, dinheiro e paciência co-'piando-os outra vez? E a racionalida-de, onde foi parar? E o bom senso?Será que não há jeito de se pedir aoFundão para abolir esses critéeriosonerosos que põem em dúvida a lisurada faculdade e do próprio fundão,

uando me concederam a Ia via doiploma? Carlos Augusto Abreu de Sá

Rio de Janeiro.Coerência

Há algumas semanas, o presidenteCollor afastou diversos membros desua equipe sobre os quais pairavamsuspeitas de prática dos mais diversosilícitos. Agiu bem, ainda que tardia-mente. A questão agora, com as acu-sações feitas a ele por ninguém menos,do que seu próprio irmão, é exatamen-te a mesma. Como, acima dele, nãoexiste ninguém pára afastá-lo — semque se cumpram as formalidades legais

não seria o caso dele manter acoerência, afastando-se espontanea-mente?

Fica a sugestão, em nome de ummínimo de indignação. Paulo Sérgiode Sousa — Rio de Janeiro.

LíbanoÉ com muito pesar que presencio a

destruição do Líbano. Beirute, que jáfoi a "pérola do Oriente", hoje é umaterra de ninguém.

Desde que a guerra civil começou,em 1975, xiitas, drusos, palestinos euma infinidade de outras facções lá seinstalaram. Mas a maior das agressõessão as constantes invasões israelensesno sul do Libano. (...) Nos territóriosocupados, na Cisjordânia e na Faixa,de Gaza, os EUA poderiam intervirpara que cessem os ataques e se façajustiça, (...) exatamente como agiu re-centemente na Guerra do Golfo, liber-tando o Kuwait e protegendo a ArábiaSaudita. Mas, por coincidência, no Li-bano não existe petróleo. Pedro Salim

Rio de Janeiro.

Pena de morteMais um condenado à morte nos

EUA foi executado; mais uma vez, noBrasil, ninguém questionou tal atitude.Onde estão todos aqueles que levanta-ram suas vozes quando Fidel Castroexecutou um condenado que iria pro-mover uma série de atos terroristascom o intuito de desestabilizar o regi-me cubano? Será que tentar derrubarum regime que resolveu os problemasbásicos de sua população é merecedorde pena? Ou será que os que exigiramque Fidel voltasse atrás não querem éque Cuba continue a mostrar ao mun-do que o socialismo pode dar certo?Luis Fernando Gutman — Rio de Ja-neiro.

BandeiraAgora, que estão cuidando de al-

terar a bandeira brasileira, seria inte-ressante que fossem feitas as seguintescorreções: a) modificar a posição dafaixa "Ordem e Progresso", pois comoestá, o progresso vai por água abaixo,quando deve ser subindo; b) o Cruzei-ro do Sul está pelo avesso e não comoé visto- no céu, como a Epsilon noquarto quadrante. Oyama Pedreira —•Salvador.

Canção à TerraTu não eras sempre a que me ensi-

nava a viver, aprender, amar e confiar;também me davas e tiravas numa cia-ra, divina e misteriosa dúvida na cren-ça da tua estabiidade.

Será que no decorrer dos anos teofendi, desviando as leis da natureza,com inocência, porém, com amor a tina pura e segura confiança da minhaposição e de pernas firmes na Terra.

Meu credo então dispersou-se peloespalhafato que mostra sua possívelraiva revolvendo Terra e Mar em po-tência contra mim que te amo incrível-mente. Resta-me peidir perdão, no anoecológico, em nome dos seres da Ter-ra. Geraldo Orthof — Rio de Janeiro.As cartas serão selecionadas para publica*çõo no lodo ou em parto antro o> quetiveram assinatura, nome completo e legí-vel e endereço que permita confirmaçãoprévia.

JORNAL DO BRASIL Opinião segunda-feira, 8/6/92 ? Io caderno ? 9:

Uma esperança para

a educação

Dom Lourenço deAlmeida Prado*

Ê sempre uma expectativa alvissarei-ra o surgimento de um novo Pro-

jeto de Lei de Diretrizes e Bases daEducação, mesmo quando vem de umrelator que não favorece a tranqüilida-de. 0 que está aí, em tramitação, é ruime sem remédio. Quiseram emendá-lo,mas não se consegue emendar o ine-mendável.

Houve um substitutivo da Comissãode Justiça, sem furos superior, recusa-do, ao que dizem, porque a Comissãode Educação se sentiu melindrada coma intromissão indébita de seus pares emsua área. A vaidade humana é sempremá conselheira. Mais ainda quando sesente inferiorízada.

O novo projeto, de que é relator osenador Darcy Ribeiro, subscrito pelossenadores Marco Maciel e Mario Vas-còncelos, é de leitura mais agradável e>oferece aberturas para aprimoramentosque o outro não tem. Abre esperança...

Se quisermos descobrir algum en-contro entre um e outro, diríamos queambos pecam por defeituoso entendi-mento da lei e da sua função na estrutu-ração do Governo Democrático. Se alei (a falsa lei) pode escravizar, sem leinão há liberdade. O defeito de Hage éinventar "leis" e ser minucioso e asfi-xiante; o novo — que é realmente proje-

to Darcy Ribeiro — peca por omissão.O primeiro se desvia da lei, para criarprivilégios. Privilégio, como dizem osetimólogos medievais (que não são ti-dos como fortes na área), vem de priva-tio legis. Significaria* portanto, priva-ção da lei, instituição do fora-da-lei e,conseqüentemente, acaba redundandoou eqüivalendo á omissão. Outros filó-logos, tomando o mesmo verbo privarem outro sentido, entendem que privilé-gio è privata lex, lei privada ou particu-lar. Eximindo da lei geral, acaba tam-bém chegando á omissão da lei ou, até,,a um repúdio á lei. Os erros contráriosacabam em semelhanças.

Na verdade, lim fecha, com minú-cias, quase sempre, tendenciosas e privi-legiadoras, imobilizando; o outro, ás

' vezes genérico, gera uma. atmosfera deanarquia (sem chefe) ou, se quisermosser mais precisos, perdendo?se na ano-miá (sem lei) derraipa para a anarquia(sem governo).

O primeiro pensa <}ué a lei é umproduto çerebrino capaz de mudar a nã-tureza das coisas. Não me espantaria, seacreditasse, na coerência do deputado,que ele apresentasse, um dia, um projetode lei revogando a lei de Newton ou oprincipio de Aiquimedes. È nessa ilusãode poder mudar, com sua lei, a naturezadas coisas, vir, a seguir, a projetar umanova frota aérea brasileira, sem levar emconta a lei da gravidade, que sua visão'atilada havia supresso.

Esse desconhecimento da origem efonte das leis é uma doença que, commaior ou menor intensidade, grassa emnosso ambiente eivado.de positivismojurídico.

Evidentemente, a lei moral ou jurí-dica não tem, sobretudo em suas aplica-ções mais periféricas e concretas, a mes-ma rigidez e inflexibilidade da lei física.Mas seus princípios fundamentais, suasraízes legitimadoras (legitimar vem delei) estão também na natureza das coi-sas. Cícero já nos ensinava que, se osvotos e a decisão da maioria pudessemmudar a natureza das coisas, latrocínio,adultério e falso testemunho poderiamadquirir foros de virtude (Cf. de Legi-bus I. XVI). E o mestre maior, SantoTomás, nos diz que à "lei humana sótem Vigor na medida em que deriva dalei natural" (S. Th. 1.2.95.20), isto é, danatureza das coisas. Assim, sie seria umaousadia ingênua e quixotesca tentar re-vogar, com uma formulazinha nossa,aprovada pela maioria, a lei de Newton,não é extrapolação muito menor'e, cer-tamente, de conseqüências mais reais (amente humana é deformável, a liberda-de humana pode ser tolhida; a gravita-ção universal, não) inventar uma "lei"moral contrária á natureza.

A sabedoria do legislador está preci-samente na lucidez em explicitar e apli-car a lei natural, sem feri-la. Se estasexplicitações "discordarem da lei natu-

forga do Japao

Joaquim Roriz

A importância econômica do Ja-A pão, neste final de século, é umarealidade, hoje, sobre a qual não se temmais nenhuma dúvida. O ministro Mar-cílio Marques Moreira, que esteve re-Centemente no Japão, mostrou apenasum dado revelador: os dez maiores bíyi-cos do mundo são hoje japoneses.

. 0 Brasil atravessa imensas difieul-dades, mas também não resta nenhumadúvida sobre sua importância estratégi-ca na virada do século. Por vários moti-vos: aqui estão as maiores (e últimas)reservas florestais, reservas naturais in-comensuráveis, inclusive de minerais es-tratégicos, as maiores reservas agricul-táveis do planeta, água em abundância.

Brasil e Japão são economias com-plementares. E serão, estou certo, osgrandes parceiros do século XXI.

Em 1990 estive no Japão, e pudeconstatar o que foi o trabalho de re-construção do pais, destroçado pela Se-gunda Guerra Mundial. Reconstruçãobaseada no trabalho, na disciplina e nosinvestimentos em educação e na tecno-logía. Y

Naquela época eu apenas me apre-sentava como candidato ao governo doDistrito Federal, sonhava com o metrôpara ordenar o crescimento de Brasília.Como no Japão, onde o metrô tem 65anos, e apareceu muito antes de Tóquiose transformar no que é hoje — a cidademais moderna do mundo.

• Voltei impressionado não só com acapacidade produtiva do povo japonês,mas também com a harmonia entre odesenvolvimento e a preservação ecoló-gica, entre os saltos tecnológicos e apreservação cultural. E é bom lembrarque o Japão é menor que São Paulo,mas tem 70% de regiões montanhosas,com uma população igual â do Brasil.

Voltei impressionado também com

o conhecimento das lideranças japone-sas sobre o Brasil, particularmente so-bre a região Centro-Oeste e os cerrados.Em 1990 foram fincadas as bases parafuturos entendimentos. Um anoje meiodepois ,de empossado como primeirogovernador eleito da história de Brasí-lia, voltei agora ao Japão.

Meu governo tem dedicado umaatenção especial â preservação do meioambiente. Brasília precisa ser exemplar,por isso estamos procurando atrair ape-nas indústrias não-poluentes. Erradica-mos as mais de 60 favelas que desfigu-ravam Brasília, dando lotes semi-urbani-zadós aos seus moradores, em assenta-mentos que estão se transformando emcidades, implantamos o sistema de esgotocondominal, que não exige obras caras eutiliza o esgoto como solução, não comoproblema (em bio-digestores ou lagoas deoxidação, transformado em adubo natu-ral), transferimos o Serviço de LimpezaUrbana para a Secretaria de Meio <Am-biente e estamos desenvolvendo o maiscompleto programa de reciclagem de H-xo.

Meu governo também tem dadouma atenção .especial á cultura — cria-.mos o Pólo de Cinema e Vídeo, estamosdesenvolvendo um grande programa deoficinas culturais, trabalhando no pro-cesso cultural prioritariamente, saneio-namos a lei de incentivos e criamos umFundo de Apoio á Arte e á Cultura.

Por isso mesmo acertamos com aMOA — Mokiti Okada Association,entidade de muito prestigio político noJapão, o envio de duas missões técnicas,em agosto próximo, para definirem asbases de dois projetos muito importan-tes para Brasília: o. equipamento paraabrirmos o espaço cultural na 508 Sul(um espaço cultural de multi-uso, re-construído pela própria MOA em meuperíodo anterior de governo, e que seráum grande centro como o George Pom-pidou, em Paris) e a ocupação do Par-

que Ecológico Norte, no local onde an-tes existia uma grande favela, a doCeub, transferida para Samambaia, oprimeiro assentamento semi-urbaniza-do que abrimos,, hoje uma ddade-satéli-te e tuna das paradas do metrô.

O mais importante, no entanto, é oque conversei, no Japão, sobre o futuro.Estive com banqueiros, com o governa-dor de Tokyo, com o chanceler MichioWatahabe e com o primeiro-ministroKiichi Miyasawa, entre outras lideran-vças políticas e empresariais. Cheguei áconclusão de que o Japão está ansiosopor sinais mais claros de, recuperaçãoeconômica do Brasil para investir aqui.Mostra alguns sinais de recuperação elevei uma mensagem de otimismo e deconfiança na determinação do presiden-te Fernando Collor.

O Centro-Oeste foi o assunto princi-pai, jporque estou convencido de que aregião será o centro da retomada dodesenvolvimento nacional. Temos ascondições ideais: sol o ano inteiro, semacidentes gieográficos ou climáticos,água em abundância; imensos vaziosaproveitáveis, e podemos dar ao mundouma lição de desenvolvimento com pre-servação. Além disso, estamos ligadospor ferrovia ao Porto de Tubarão, noEspírito Santo, através de cargas com-binadas de minério de,ferro da Vale doRio Doce e grãos, còmo sempre defen-deu o secretário de Assuntos Estratégi-cos, ministro Eliezer Batista, homemmuito respeitado no Japão. Só assimresgataremos o sonho de JK, colocandoBrasília como pólo de desenvolvimentodo interior.

O momento é delicado. Mas é nascrises, quando parece não haver maisjeito, que o homem se supera e encontranovos caminhos. Como aconteceu noJapão. È como acontecerá com o brasil,estou certo, a partir do Centro-Oeste.

' Governador do Distrito FederaI

Dando forma ao futuro

Márcio. Fortes*

A Rio-92 é tão importante para oA homem de empresa quanto paraos governantes e os ambientalistas. Tal-vez muitos empresários, ainda não con-vencidos disso, se perguntem por quê.Eles devem lembrar-se, primeiro, de quetêm uma responsabilidade social cres-cente como produtores de riquezas egeradores de empregos. Depois, preci-sam saber que a Conferência da Terralhes oferece a oportunidade de tomariniciativas no processo de reestrutura-ção global que deflagrará o novo mode-lo de crescimento -r- o desenvolvimentosustentável. Essa reestruturação fará dodesempenho ambiental a condição ne-cessária para o avanço da industrializa-ção e para o próprio desenvolvimento.

. No mundo industrializado, não sediscute mais se e quando o empresaria-do deve mudar para enfrentar os desa-fios do desenvolvimento sustentável —mas como fazê-lo. O desenvolvimentosustentável é, sem dúvida, a quarta re-volução industrial, e muitos prevêemque ela superará em importância a re-volução da informática e das comunica-ções. Por isso, eis a mensagem que to-dos os empresários precisam captar:não devemos manter-nos á margem.Não podemos ser meros espectadores;ou testemunhas. Devemos incorporar-nos ao processo como protagonistas.

Juntamente com os problemas dosubdesenvolvimento e do desenvolvi-mento insuficiente, a tendência mundialpara um desenvolvimento que assegureo aproveitamento duradouro dos recur-sos da natureza é, para o homem deempresa, o principal desafio desta c daspróximas gerações.

Novos produtos, novos processos enovos materiais surgirão e serão neces-sários. Novas possibilidades serão aber-tas para a cooperação, em especial paraa cooperação tecnológica internacional.Instrumentos adicionais de financia-mento serão criados. Nos paises plena-mente industrializados, os mercado.':

verdes estão entre as áreas de crescimento mais dinâmico. A mesma coisapoderá acontecer ha América Latina, amédio ou a longo prazo.

Saindo da arquibancada para iíor-nar-se protagonista do processo, o em-presário, além de manter-se sintonizadocom o seu tempo, terá proveitos; terálucro. O desenvolvimento sustentável é,para os empresários que tiverem inicia-tiva, uma imensa oportunidade. Eleabre uma avenida para numerosas ino-vações: teconológicas, financeiras, deprodutos e de mercados. O avanço ru-mo ao desenvolvimento sustentável de-monstra bom senso comercial, poiscriará vantagens competitivas. As em-presas ambientalmente eficientes conse-guirão maior lucratividade.

O empresário deve assumir, nesseprocesso, seu papel de empreendedor,de investidor, de inovador, de gestoreconômico e de líder. Isso começa emsua própria empresa. E continua noâmbito da cooperação empresarial. Osetor empresarial dispõe de tecnologiamoderna, de entidades influentes e deum amplo poder de decisão para contri-buir para o desenvolvimento sustenta-vel. A colaboração entre empresas domesmo setor ou da mesma região podeter efeitos sinérgicos e poupar esforços.A cooperação tecnológica entre empre-sas nacionais e internacionais, e entregrandes e pequenas empresas, contri-buirá para acelerar a aplicação de me-lhores técnicas nos processos de produ-ção de bens e na oferta de serviços.

A liderança empresarial expressa-setambém por meio da participação natomada de decisões políticas. Há váriosexemplos. A cooperação com o Estadopara que fixem novas "regras do jogo"econômico, claras e estáveis. As políti-cas para a regulação do meio ambientesão uma questão que nos afeta; nãoteremos o direito de protestar a poste-ríori se não participarmos desde o inicioda discussão e formulação dessas políti-cas. Uma cooperação estreita com os

governos ê indispensável em muitasareas, como no desenvolvimento de tec-nologias e na formação e aperfeiçoa-mento profissionais.

Em nosso próprio interesse, nós,empresários, devemos acelerar o pro-cesso de inovação e investir mais capitalde risco em novas idéias. Assim, nossacompetitividade poderá aumentar. Emnosso próprio interesse, nós, empresá-rios, podemos e devemos contribuirsubstancialmente para o desenvolvi-mento sustentável. Como empresários,somos quem melhor conhece a relaçãoentre desenvolvimento e investimentos;a importância de cada matéria-primapara a produção; as oportunidades re-presentadas pelas tecnologias. Comonão existe um modelo universal de poli-tica ambiental, teremos de encontrar onosso próprio caminho — e para isso éindispensável a nossa participação.O conceito do "ciclo de vida" doproduto abrange agora o processo deprodução, de distribuição, comereiali-zação e reciclagem, e isso será decisivopara a manutenção da competitividade.A prática do gerenciamento ambientaldeve ir, assim, bem além do controle daprodução. O tema meio ambiente temum peso estratégico, e por isso é precisoque a liderança neste campo parta dospróprios empresários.

O cumprimento de padrões e nor-mas relacionados com o meio ambienteé parte dos próprios interesses empresa-riais. Garantindo esse cumprimento, osempresários poderão ter legitimada suaparticipação no debate sobre políticaambiental. Poderão ganhar, também,credibilidade, ou fortalecê-la, em seupróprio interesse e no interesse do de-senvolvimento do seu pais.

Esta é uma dupla oportunidade deinterferir no processo de transforma-ções: como empresários e como cida-dãos.—— m• Diretor no Brasil do BCSD — BusinessCouncil for the Sustamab/o Development(Conselho Empresarial para o Desenvolvi-

mento Sustentável)

ral, já não serão mais leis, mas corrup-ção da lei" (S. Th. 1.2.95.20).

O novo projeto se desvia para aoutra vertente, que é a omissão, e deixa,assim, grândes vazios. Aqui a intençãoparece ser favorecer a liberdade..Mas alei correta, formulada, escrita e promul-gada, permitindo, assim, que todos aconheçam mais facilmente e possam,até, ser premidos a cumpri-la, asseguraa igualdade, a convivência pacifica eevita o autoritarismo e o personalismo.A boa lei liberta e promove. Parece queo projeto não confia muito nisso.

Falta ao projeto do senador DarcyRibeiro o capitulo correspondente aoIV da Lei 4.024 — "Da Administraçãodo Ensino". Não se fala em Conselhoda Educação, nem mesmo da distribui-ção das competências: ministro, se é quese pressupõe um ministério, estado, mu-nicipio, escola... Não se fala, a não serde modo genérico, quase como pressu-posto, em competência dos estados edos municípios.

A conseqüência da omissão é umagigantamento do poder central (daUnião), e poder central exercido peloencarregado, que deve ser o ministro.Esquece-se, assim, que a divisão do po-der (da qual a existência de Conselhos éinstrumento indispensável) é condiçãopara a democracia e -para sofrear opersonalismo.

Não havendo Conselho, não há umórgão regulamentado? ou aplicador da

lei: ou a lei determina tudo (dura lex),imobilizando tudo, ou a lei é genérica,gerando (ou sendo) a anarquia.

Fala em sistema. Não diz, porém,em que consiste. Ensino em sistema secontradistingue com ensino assistemáti-co. Supõe, portanto, variedade de cur-sos articulados horizontal e perpendicu-larmente (ver art. 12 da Lei 4.024).Admite, seguindo um equívoco daConstituição, Sistema Municipal deEducação: um nível só não faz sistema.As escolas dos municípios se articulamsegundo o sistema estadual ou federal.

Essa ausência no projeto de artigossobre organização e governo da educa-ção conduz ao autoritarismo, perèona-lismo e centralismo do poder único.

A anomia, como o privilégio, con-duz á tirania.

Haveria ainda vários pontos a ob-servar, como o art. 5o do projeto, tra-tando da equívoca "gestão democráti-ca" no título sobre "Direito áEducação", (que não tem a ver), oucomo o título VIII, que pretende esta-belecer, na lei, o que chama Plano Na-cional de Educação, mas que são ape-nas indicação de metas. Desejo, porem,aproveitar o espaço que resta para dizeralgo sobre a deformante concepção déensino médio, proposta pelo projeto.Institui uma 2° parte do ensino médio,intitulada preparatória, dirigida para osuperior e com currículo limitado á áreacorrespondente. Essa redução do ensi-

no médio a ensino preparatório e espe-cífico, que sempre foi uma desastrosaespecialização precoce, constitui emnossos dias, em que a universidade nãoé um universo — convívio de conheci-mentos —, mas uma simples união ad-ministrativa de cursos profissionais,cada vez mais sectoriado em especiali-zações, um crime contra a cultura. Nascondições atuais e incontomáveis doensino superior, recai sobre ó ensinomédio a tarefa de dar as bases da cultu-ra. Se o ensino médio não o fizer, nin-*guém mais o fará. Antecipar a especiali-*zação, sob a duvidosa adjetivação de, Jdisciplinas especificas (o qüe é isso?), .4c.agravar a situação e o risco de robotizar--o homem. Se fosse necessário especiali^zar no ensino médio, em vista do cursosuperior, seria melhor, como me dizia,- *•certa vez, o prof. Piquet Carneiro, miV"nistrar nesse nível as disciplinas não'"especificas. As específicas aprendem-se,„melhor no ensino superior, as outras,nunca mais. O ensino médio não é in-termediário. Sua função é formar o ho- -mem. Ajudar o homem a chegar aoolhar descortinado que lhe dá-a digni-"dade de ser livre. Ajudá-lo também á"

. preparar-se para a alegria da fruição der'bem. da beleza e da verdade.

Queira Deus que este projeto abra,,discussão e contribua para a vinda dc:~um terceiro, para o bem da gente quevai nascendo e crescendo no Brasil.

* Reitor do Colégio de SJo Bento''

Ainda o desenvolvimento sustentável

Geraldo Eulálio doNascimento e Silva *

O fenômeno da pobreza com osconseqüentes problemas sociais

não constava das preocupações iniciaisdos organizadores da Conferência de1972: toda a ênfase era a defesa do meioambiente. Nem a degradação ambientalprovocada pela miséria, como a erosãodo solo, desmatamento e favelas juntoaos rios, era prevista. Só foi nas discus-sões preparatórias da Conferência queo aspecto desenvolvimento surgiu, aponto de muitas delegações haveremsalientado que para os países do Tercei-ro Mundo as questões ambientais eramsecundárias, se comparadas com a faltade alimentos, de abrigo, vestimentas,educação e saúde. Em Estocolmo, bus-cou-se conciliar estas duas preocupa-ções tidas numa fase inicial como coli-dentes, e a Declaração sobre o MeioAmbiente então firmada dá o devidodestaque á questão desenvolvimentista.

A Comissão Mundial sobre o MeioAmbiente e Desenvolvimento, criadapela Assembléia Geral com o objetivode encontrar soluções tendentes a com-bater a degradação ambiental, tambémtinha por missão a melhoria das popu-lações carentes. Quando em 1982 sediscutiram as funções da Comissão,houve membros que desejassem que eladeveria limitar-se á questão ambiental,num evidente passo atrás na matéria. Ainteligência do que se deveria entenderpor desenvolvimento também foi motivode discussão, mas aos poucos a Comis-são Mundial foi concretizando o seupensamento, e a solução final foi o quese denominou desenvolvimento susten-tável: "Sustainable development is de-velopment that meets the needs of thepresent without compromising the abi-lity of future generations to meet theirown needs" (desenvolvimento sustentá-vel é o desenvolvimento capaz de ga-rantir as necessidades do presente semcomprometer a capacidade de as gera-ções futuras atenderem também àssuas). A Comissão Mundial ainda sa-lienta que o conceito tem limites, "nãolimites absolutos, mas limitações im-postas pelo estágio atual da tecnologia eda organização social, no tocante aosrecursos ambientais, e pela capacidadeda biosfera de absorver os efeitos daatividade humana".

A noção teve aceitação imediataprincipalmente quanto à necessidade deas gerações presentes nada fazerem quepossa vir a prejudicar o acessadas gera-

ções futuras aos bens que a naturezaoferece. A resolução 44/228, de dezem-bro de 1989, com a qual a AssembléiaGeral das Nações Unidas convocou aConferência do Rio salienta que a Con-ferência deve adotar estratégias e medi-das capazes de sustar e reverter a degra-dação ambiental baseada em esforçosnacionais e internacionais mais fortespara promover um desenvolvimentosustentável c ambientalmente sadio emtodos os países.

O objetivo da Conferência é o de-senvolvimento ou seja as teses defendi-das pelo Clube de Roma favoráveis aum crescimento zero está definitiva-mente descartada.

Mas afirmar que a defesa do meioambiente e o desenvolvimento são com-plementares não resolve na prática osproblemas, não indica os caminhos aserem trilhados. Antes'de mais nada,constata-se que os conceitos sobre co-mo alcançar um desenvolvimento sus-tentável variam segundo a ótica adota-da. Para uns, as gerações futurasdeverão ter acesso aos mesmos recursosque a natureza facilita ás geraçõesatuais.

Para os ambientalistas mais exalta-dos, é inviável, o desenvolvimento sus-tentável não existe. Foi esta a posiçãodefendida pelo Professor Lutzenbergere que provocou a nota divulgada pelaPresidência da República de que "asubstituição tem o sentido de assegurarque há no Governo um só pensamentoe ação na área da proteção do meioambiente, e que a política governamen-tal nesse terreno se traduzirá efetiva-mente em realizações concretas."

Esta posição do Governo conta coma aceitação da maioria dos especialistas,ou seja, que na busca do desenvolvi-mento o homem é obrigado a substituiros bens naturais por outros por elecriado; o desenvolvimento sustentávelsignifica que a soma dos recursos natu-rais e dos criados pelo homem não devediminuir de uma geração a outra. EmConferência realizada em Copenhagueem outubro de 1991, sob os auspíciosda UNIDO, foi adotada uma definiçãode desenvolvimento industrial ecologi-camente sustentável que endossa estafilosofia: "Sistemas de industrializaçãoque põem de relevo a contribuição daindústria aos benefícios econômicos esociais para as gerações atuais e futurassem prejuízo do processo ecológico bá-sico." Em outras palavras, para que odesenvolvimento seja sustentável, não

basta que seja ecologicamente sustentá»,vel; deve visar igualmente ás dimensões-sociais, econômicas, políticas e culturais*do desenvolvimento.

Ênfase excessiva vem sendo dada à.ação do homem na destniiçio da natu-, >reza. Não há dúvida de que neste século:.a destruição pelo homem assumiu pro- •porções condenáveis, mas o que não sepode ignorar é que nenhum ecossistema'é permanente. Segundo um estudioso, a^maioria dos desertos da Terra não re-sultou de ação do homem e que cadá^ecossistema que veio a existir em deter- •minado momento acabará por desapa*»recer normalmente, sem a intervenção •'humana. O homem pode, voluntaria: <mente ou involuntariamente, encurtar",ou prolongar a existência dos ecossiste- t»mas existentes. Mais ainda: a maioria,das formas de vida que existiu no passa-,do hoje não mais existe, e a extinção namaioria dos casos não pode ser atribuí-'da ao homem.

Na apreciação de autores, principal-^mente dos paises desenvolvidos, tem sí:~do defendido que o desenvolvimento'sustentável é importante, principalmen-te para os paises em desenvolvimento,visto que representam a maior pressão''potencial sobre os recursos naturais.

Em trabalho de Ernst Brugger, da.Business Council for Sustainable Devei,lopment, lemos que "alguns temem queo Norte queira impor ao Sul um modekrde desenvolvimento restritivo, a fim depoder compensar de forma elegante Q&-,próprios pecados cometidos no passq-,do. Somos de opinião que esta suspeitaserve apenas para desviar a atenção datarefa principal: como alcançar um de-senvolvimento duradouro sem liquidarnossos recursos naturais ou danificá-losirreversivelmente?"

Parece-nos contudo que o desenvol-vimento sustentável, tal como formula-»do, é mais importante para os paisesdesenvolvidos do que para os paises em*desenvolvimento. Graças a uma política"de degradação ambiental, os paises de-senvolvidos puderam elevar o nível de •vida de suas populações, provocando-com isto um grau de poluição globalque faz com que a adoção agora pelospaíses em desenvolvimento de uma po-litica semelhante tome o mundo quase,,inabitável. No fundo, é indispensável,,que todos, desenvolvidos e em desen-volvimento, estejam dispostos a dar asua colaboração visando a melhorar asaúde do planeta.' Presidente da Sociedade Brasileira de Ói-

relto Internacional.

JORNAL DO BRASEL, • i

A euro 1 c • 22/ B"° Ho,'°nt'm ¦ Ho«*»®«»»geadai num altarmontado ao lado do S.4

Vr^

^ ^s»oP.u.o #

• v.t«r.« mais sga mor- cjorme ' '

<V~I5 fr«i».aiB ^ tf» tt te«MJWiin^N Universidade de Columbia, cm Nova '

.¦%rrn ocioH...

^ p . d0 gdT0gad0 Theodore Kurz, |orquc. Michae, Sovern. que dcixara 0 : .: '¦¦¦¦¦¦ ; • . •¦- -_-

C| N°rte^^ .'• '•

! C °^?S 'r®"teS ,riaS bl0(«U®ada8 n®®"^®P?ia*° gu^O ladrf ;s na madrugada de sabado. Her-

! calor iTa'falte de^huv^prop^tam^ondujfies cte propagapao de inc6ndios , tastid0l«Jd«di»pata,sur^00u- ve voltava do supermercadaPaw Men- NefladA: peloPalacio de na teria tentado o suiddio cinco ..ve? ¦.""i nas matas. A temperatura permanece elevada, variando de 14 & 28 graus fro compltcadonasespecuja- donga e, Na avemda Joao Dias, 0 Buckingham, em Londres, a suposta zes. No s4bado, ela participou, |unto -.

rrjttattrSS^ao=p„,,piO»imas48hoias^dec6uelafo^calor^ £&£«*£££

' ceria unapropostaaiUoaaria. horas no local e so foi reconhecido na Times. De acordocom Morton, Dia- gedeCharles.

« P°en,e iohosmin PremiadOS: diretor e elenco quo), Robert. Patrick (melhor vilao), Ai>

OrSk

DAoakMa> pm Pmiiim sMHido filme Exiermimulor do fuiuro 2, nold Schwarzenegger (melhor ator), Ja-I HI • i nai julgamento final, com seisdos MTV Mo- mes Cameron (melhor diregao) e Linda

vies Award^. para a ^^

a'"'

;iaspH Aipinista cai Assaltdiites assassinam Chacina deixa

|•esmZIIS laHHde 70 metros' f i n- cinco mortos

iiii55E:5 aindavive ejlgenheirO de 87 anos emGaranhuns:

20h28min 0.6m f BELO HORIZONTE — Marcio 0 engenheiro eletronico Giordani nete, os ladroes permaneceram na ca- RECIFE — Conhecido como redii-*'^ZlT^ Cristcle Castro, 26 anos, ficou grave- Columbi, de 87 anos, foi espancado e sa durante meia hora. Peritos do Ins- to de pistoleiros e um dos municipios

PrtpHa WmmWmente ferido, na manha de ontem, ao assassinado a golpes.de arpao por tiluto de Criminalistica Carlos Eboli mais violentos de Pernambuco. Gara-prtpiia""" Bf{ . cair de uma' altura de mais de 70 tres ladroes que na manha de ontem constataram que o engenheiro foi cs- nhuns (a 230 quilometros da capital)Priipria

metros quando escalava a Serra do invadiram sua casa, na Rua Almiran- pancado com violencia no torax e nas assistiu, na madrugada de ontem, aSpJia W^JS > * "JSsrl'- Curral,'no bairro Mangabeiras, Zona te Alexandrino, 5.913, em Santa Te- costas, e que os assaltantes o niata- uma das suas mais violentas chacinas: ^-r'f}

ffh-:?':, Sul desta capital. Ele subia a monta- resa. Giordani foi atacado em seu ram com golpes de arpao na cabeija. cinco pessoas foram mortas e outrasP,6pna ff( V, «*. nhacom o coleaa Mario Persio Fio- quarto e a unica testemunha que po- Familiares do engenheiro disseram trcs feridas a bala por quatro ho-lirpVbprVa " '

) { > s' '< relli 21 anos e escorregou de identificar o bando e a empregada que Giordani guardava o arpao em mens, ainda nao idcntificados pela

^iteSegundo o reglstro de ocorrencia Luzinete Correia de,quem os assal- seu quarto desde o tempo .que se de- policia, que pararam com um carrpCopacabana Prbpna o bom tempo. Apenas em pontos isolados do Norte e do litoral do pj^| hclicoptcro tCVe de SCr tSIltCS fOUDttnim Cflp -U ITlll. A IT1U- diC3V3 Q peSCS SliblTltirina. C1T1 trCIltC & UITlti UclS ITliHS trSQICIOrUWS

: aZZZZZZ^Z N°"les'eP°deraoo':orrer':h'"'ase5parsa? usado bara o resgate de Marcio. lher do engenheiro, Cirene Barcelos a casa tern, quatro quartos, duas lanchonetes da cidade e dispararamado para o Pronto Perespele Columbi, 90 anos, dormia salas, biblioteca, garagem para dois indiscriminadamente contra a clientc-

^ tar* J impr^ria Tempo min j .Twyo Socorro do Hospital Joao 23, com em outro quarto e nao foi molestada carros e dependencias de empregada. la. Depois da chacina, os quatro fugi-Piratininga # Prbpria Porto Velho _ par/nublado 30 20 Recife nub/chuvas 28 20 ao cerebral e fraturas pelo corpo. pelogrupo. Os muros da residencia sao baixos, ram em alta -velocidade num^ Goljtaipu ^ Pf6prja:y' RioBranco nubjado . .3?....,?? Aracaju par/nubiado 28 20 Luzinete contou que as 5h30in foi unica entrada e pelo portao da gara- marrom que, depois de uma cohsao,

) Itacoatiara Propria Manaus nublado 32 23 Salvador par/nublado 29 21 30 quartO de Giorduni C de Cirene om cerca de 1,70m de altura. f?* ^bandonado e resgatado pela po-. Maries propria Boavisia nubiado \ jo>19 cuiaba* _ ciaro . 33 21 jORNAL DO BRASIL Para ^a'*^cs remedio c retomou ao Localizada quase no fim da Rua Al- ^ara conter o clima de tensao,

itauna Propria Beiem nub/chuvas 32 22 campo Grande par/nubiado 30 21 SEESSibiiiSibSSSEiEibihbS seu quarto. Cerca de 40 minutos mais mirante Alexandrino, a residencia fi- PMs foram espalhados pelas ruas. OsJacone Propria Wacap^ • nub/chuvas 32 24 Goiania daro 30 14 tarde, foi acordada com fortes bati- ca nrAx;ma aos morros dos Guarari mortos foram enterrados no final da

; Ssfarpmspmmos^sosirumBis das na porta d0 quarto e ao abrir peSeSerraCbraLA casa jahavia iardede ontem,; CaoFilD 'Mpria SioLuiz paf/nublado 32 24 Bclo Honzonlc par/nubtado 28 19 deparou com do^s homens brancos, sj(j0 assaj^ac|a duas vezes e niesmo De'iicordo com o relato de teste-i *.™.?.l.!!?.5?.1!? £SeS Isms. iSfflSfeS ¥.....?.! JSS&a fiSSSSSi IIIKAtFR IU1MIIICK jovens e armattes que a agrediram assim, segundo os vizinhos, Giordani munhas, os quatro matadores se.en-' 5S» EK3S? JHfiftSS 2LS SSSSK KiSSS ?L...!!> P! com um soco no rosto e comefaram a ng0 aceilava conselhos para aumen- volveram numa discussao com um; SSRS fifi! JHKSssiJL.? MS t*>»m 5-3 Laipra aillira tH perguntar, aos gritos, onde os ve- (ar Q muro; A famjjia reside no local dos frequentadoresda lanchonetepor

«JS Mem 3cm 202.800,00 275.400,00 lh°sguardamodlnheiiro ComoLu- hiiccrcade40anos um motivo banal. Deixaram a lan-.^c?.1?. ' -; par/nubtadd - V: 29 2« PortoAlegre nutVchuvas 25 16 ZinetC TCSpOndeU Com lnSlStenCIJ que rhnnpln c unltiir-tm In OA Ht'nnk -iti-Fonte:DMETmRA w «"• 4 cin 270.400,00 367.200,00 njj0 sabia, os ladroes a levaram ao 1 I Re^oltado com o fato do estu- , . , jCEEESBHHmBi »- s™ s»«» «— fl"» doWnharo. Ela ,iu 0 cor- . U dantt Leand,. Na.ag., 19

^ g STTSSTT mm mm* mm, po caido .0 lado da ca™, com 0diuvas 17 14 Mexico nubiado 2214 10,7 cm 4 cm 540.800,00 734.400,00 pijania sujo de sangue e a cabega dirigia, da linna Miguel Couto-Pa- Hp Pnmntm dp fim de noitp or.nl p— -

,<u™ «. »««, mmrn cote,,, com uma .oal ha. _ . 7" il

S52I52S3SS iss. ...-J1...!.? 10,7 cm 7 cm 946.400.00 1.285.200,00 Aempregada revelou queos.cn nerseeuicao an ranaz ate mata In identifica<;ao dos matadores.Moscou Clara 25 io nunosos a conduziram de novo ao persegui^ao ao rapaz atejnata-lo „ , ,cla™ x'u ,0,7cra 0cm ,08,m00 '•468-800'0(|. seu

quarto e no trajeto observou que com um tiro na cabe^a. O crime Pessoas que estiveram na lancho-i6,3cm 4 cm 811.200,00 1.101.600,00 um outro homem armado estava no ocorreu na Rua Turuiba, em Bel- nete apos a chacina informaram quei6,3cm 6 cm 1.216.800,00 1.652.400J0 quintal Dc acordo ainda com Luzi- Wjl R°xo' e Nilton foi preso em dois matadores foram reconhecidos.16,3 cm 7 cm 1.419.600,00 1.927.800,00 ' flagrante. Morreram cinco pessoas, a maioria16.6 cm 10 cm 2.028.000,00 2.754.000,00 comerciarios: Hugues Ferreira Pontes

JO AO HF IIM A ATIOLI (21 anos), Carlos Fernando CordeiroiLW da Silva (24 anos), Marcos AntonioW A FAMiLIA agradece as manifestacoes cJe pesar recebtdas por ocasiao do seu falecimento eI convida para a Missa que sera celebrada em sua membfia. AMANHA. 3j feira. dia 09/06. Ir*cp Hr*c Qantnc anncVp PvpralHoI as 11 30 horas. na iQreja N S. Mae dos Homens. a Rua da Alfandega n« 54 - Centro i?he UO/ DdI!lJUVr dnUS/,C.C verdlU0

Torres (sem idade fornecida).r: !

BRASIL

AMÉRICA DO SUL

LUA

REGISTRO

Celebrado: o 500° jni^versário docriitianismoemAngõ-'Ia; ontem, pelo papa João Paulo II(foto). Com uma missa campal emLuanda, o papa comparou a che-gada dos primeiros missionárioscristãos a Angola com s comemo-ração de Pentecostes; que represen-ta, para os cristãos, a descida doEspirito Santo sobre os apóstolos,garantindo-lhes o poder de falar emvárias línguas. "Há 500 anos, opovo de Angola juntou-se a estecoro de linguas", celebrou o papa,num altar montado ao lado doenorme mausoléu que está sendoconstruído para o primeiro présj-dente angoiario, Agostinho Neto.

Macapé

Fortaleza •,irçáina* Nata, ,Joio Peaéoa*S. Racifa aMaceió aK"'/' Aracaju*.

. .PortoValho Painias

Brasilia

GoiâniaBeloHori,on..r

Sio Paulo *. Vitória• • ' 1 > ^ -v Vi'5 Mio da Jan«l«:

Homenageadas ¦naisdedofsMosapóssuamor-tef pela prefeitura de Estocol-mo, a estrela de cinema GretaGarito, cora uma praça ao nl dacidade — oode ela aascen ecresceo. Por trás da atitude e$-tio as incaasáfeis itdaaiaçdesdo advogado Tbeodore Kurz,executor testameatário de Gar-bo, contra o governo sueco, "porsão ter-lhe reservado um funeralde estado e uma sepultura dignade sua fama". As cinzas da diva,morta dia 15 de abril de 1990,estioem podo* de uma empresafúnebre de Nova Iorque. Até bo-je os Mdmabos de Gari» GrayReidfeld eAke Fredrikssoa nSochegaram a an acordo sobre otestamento e o local do sepulta-mento — se em Estocolmo,Hoegsby, de onde é origináriasua familia, ou Gnesta, ondeCreta tinha uma casa, à beira deum lago. Ake impugnou Gray,aoiheada herdeira universal daatriz em seu testamento. Nosbastidores da disputa, surgiu ou-tro coaplicador: as especula-ções de que as cinzas da divaestio cotadas a am alto preçovao mercado. O atraso no sepul-tam«tío se deveria i suposta es-pera dos herdeiros, ewtos de queum cemitério americano ofere-ceria umapropesta miUoaáritu

Claro Campo Grande

Claro anublado

Curitibagip -í-lorianòpoll*

¦¦¦ ¦ -.-a Renunciou: á presidência daUniversidade de Columbja, em NovaIorque, Mkhaei Sovern, que deixará ocargo no final deste ano letivo. Com anoticia, Columbia passa, a ser a quartagrande universidade americana que per-de seu presidente — cargo que eqüivaleao de reitor nas universidades brasilei-ras. Antes de Sovem, também desisti-ram do posto os dirigentes de Yale,Chicago e" Duke. Ele alegou que desejapassar mais tempo com sua mulher,doente de câncer. Nos últimos dias, eti-tretanto, recebeu criticas de professoresquanto à sua política financeira e à seusalário — USS 313 mil por ano —,considerado excessivo.Morreu; Hcrvc Cordovil Júnior,42 anos, filho do maestro Hervê Cordo-vil e irmão do cantor Ronnie Cord —os dois já mortos -^assassinado porladrões na madrugada de sábado. Her-vê voltava do supermercado Paes Men-donça e, Na avenida João Dias, noJardim Ibirapuera, na Zona Sul da ca-pitai, um pneu de seu Chevette furou.Ao descer para trocá-lo, foi abordadopor ladrões que, além de roubarem do-cumentos, relógio e dinheiro, o mata-ram a tiros. O corpo ficou mais de? I I

. horas no local e só foi reconhecido nànoite de sábado.

Porto •Alagra

Norte

Vale do ParaíbaH' J '">'•*¦t-" Região

serrana/'

Baixada litorâneaBaixadafluminense :f:

06h15min17n22min

nascentepoente

12h22min00h05mln

nascentepoente PremladOes diretor e elenco

do fijme Exterminador do futuro 2, ojulgamento final, cpm seis dos MTV Mo-vies.Awards. Da esquerda para a direita,na foto," esiào Edward Furlong (revela-

ção), Robert Patrick (melhor vilão), Arrnold Schwarzenegger (melhor ator), Ja-mes Cameron (melhor direção) e LindaHamilton (melhor atriz e mulher maisdesejável).

Recebida: em Pequim, ajornalista dissidente chinesa DaiQing (foto), 50 anos, por umamultidão de repórteres, e seu ma-rido, Dejia, 53, e a filha WengXiaojia, 24. Ex-C9lunista doGuangming Daily, Qing foi a pri-meira critica do governo a retornarao país, depois aos acontecimentossangrentos da Praça da Paz Ce-lestial, em junho de 1989. "Estoucontente porque o governo mu-dou de opinião", disse a jornalis-tas, vinda dos Estados Unidos,onde passou os três anos de exílioestudando.

Chaia Minguante16 a 23/6 , 23 a 29/6

Fonte: ObservatórioNacional

Satélite Goes - 9h A frente Iria que está na Bacia do Pratadeve atingir o Sul do pais e ocasionar chuvas em algumas áreas.Uma faixa de nebulosidade ó observada sobre o Sudeste.

Chacina deixa

cinco mortos

em Garanhuns

Assaltantes cissassinam

engenheiro de 87 anos

Alpinista cai

de 70 metros e

ainda viveBELO HORIZONTE — Márcio

Cristele Castro, 26 anos, ficou grave-mente ferido, na manhã de ontem, aocair de uma altura de mais de 70metros, quando escalava a Serra doCurral, no bairro Mangabeiras, ZonaSul desta capital. Ele subia a monta-nha com o colega Mário Pérsio Fio-relli, 21 anos, e escorregou.

Segundo o registro de ocorrênciada PM, um helicóptero teve de serusado para o resgate de Márcio. Oalpinista foi levado para o ProntoSocorro do Hospital João 23, comlesão cerebral e fraturas pelo corpo.

nete, os ladrões permaneceram na ca-sa durante meia hora. Peritos do Ins-tituto de Criminalística Carlos Êboliconstataram que o engenheiro foi es-pancado com violência no tórax e nascostas, e que os assaltantes o mata-ram com golpes de arpão na cabeça.Familiares do engenheiro disseramque Giordani guardava o arpão emseu quarto desde o tempo que se de-dicava á pesca submarina.

A casa tem, quatro quartos, duassalas, biblioteca, garagem para doiscarros e dependências de empregada.Os muros da residência são baixos, aúnica entrada é pelo portão da gara-gem, com cerca de l,70m de altura.Localizada quase no fim da Rua Al-mirante Alexandrino, a residência fi-ca próxima aos morros dos Guarara-pes e Serra Coral. A casa já haviasido assaltada duas vezes e mesmoassim, segundo os vizinhos, Giordaninão aceitava conselhos para aumen-tar o muro. A família reside no localhá cerca de 40 anos.

r~| Revoltado com o fato do estu-, 1—1 dante Leandro Navaga, 19

anos, ter apedrejado o ônibus quedirigia, da linha Miguel Couto-Pa-vuna, o motorista Nüton Pacheco,35 anos, parou o coletivo e saiu emperseguição ao rapaz até matá-locom um tiro na cabeça. O crimeocorreu na Rua Turuiba, em Bel-fort Roxo, e Nilton foi preso emflagrante.

m i .Satélite Goes - 12h Nas demais regiões do pais. predominao bom tempo. Apenas em pontos isolados do Norte e do litoral doNordeste poderão ocorrer chuvas esparsas.

Tempo mà* min .TwyoPorto Velho __ pai/nublato 30 20 Recife nub/chuvas 28 20Rio Branco nublado , 30 20 Aracaju par/nublado 28 20^"?.^........;...™Í!SÍ?...... Salvador par/nublado 29 21

De acordo com o relato de teste-munhas, os quatro matadores se-en-volveram numa discussão com umdos freqüentadores da lanchonete porum motivo banal. Deixaram a lan-chonete e voltaram logo depois ati-rando contra todos. No momento dachacina, pelo menos 15 pessoas esta-vam na lanchonete, tradicional pontode encontro de fim de noite. O Gol éa única pista concreta da policia paraidentificação dos matadores.

Pessoas que estiveram na lancho-nete após a chacina informaram quedois matadores foram reconhecido^.Morreram cinco pessoas, a maioriacomerciários: Hugues Ferreira Pontes(21 anos), Carlos Fernando Cordeiroda Silva (24 anos), Marcos AntonioMedeiros Vieira (34 anos), OrlandoJosé dos Santos (25 anos) e EveraldoTorres (sem idade fornecida).

México nubladoMiami nubladoMontevidéu chuvas

Na orla marítima, tempobom, passando a instável,i com pancadas de chuva à« tarde. Céu meio encober-to a quase encoberto.Ventos sopram de nor-Z deste a noroeste, com ve-„ locidade de 10 a 15 nós."Mar de nordeste com on-das de 1m a 1,5m, em in-tervalos de 4 a 5 segun-_ dos. Visibilidade de 10 a20 Km. Temperatura está-'! vel..

preamar07h38min 0.9m

- 20h28minbaixamar

03h08min20h28min

0.8m

0.6m0.6m

PRAIASMangaratibaGrumari

Fonte: Fundação Estadual do MeieAmbiente (Boletim de 22/05192}ESTRADAS

Rio - Juiz de Fora (BR 040)Mão dupla nos Kms 49 e 56.Estreitamento de pista no Km47, sentido Rio-Juiz de Fora.Obras em vários trechos do Km75 ao Km 91, sentiJo Juiz deFora-Rio. Meia pista no acessoa Petròpolis. via Ouintandinha,para realização de obras.

MUNDO

Fonte: Agências Internacionais

Santos Dumont (RJ) Claro. Nev6a pela manhaGaloao (RJ) Claro N6voa pela manhaCumbica (SP) ^ Claro Visibilidade boa •Congonhas (SP) Claro Visibilidade boa (Viracopos (SP) Claro Visibilidade boa

O engenheiro eletrônico GiordaniColumbi, de 87 anos, foi espancado eassassinado a golpes de arpão portrês ladrões que na manhã de onteminvadiram sua casa, na Rua Almiran-te Alexandrino, 5.913, em Santa Te-resa. Giordani foi atacado em seuquarto e a única testemunha que po-de identificar o bando é a empregadaLuzinete Correia, de quem os assai-tantes roubaram Cr$ 20 mil. A mu-lher do engenheiro, Cirene BarcelosPerespele Columbi, 90 anos, dormiaem outro quarto e não foi molestadapelo grupo.

Luzinete contou que às 5h30m foiao quarto de Giordani e de Cirenepara dar-lhes remédio e retornou aoseu quarto. Cerca de 40 minutos maistarde, foi acordada com fortes bati-das na porta do quarto e ao abrirdeparou com dois homens brancos,jovens e armados que a agrediramcom um soco no rosto e começaram aperguntar, aos gritos,

"onde os ve-lhos guardam o dinheiro". Como Lu-zinete respondeu com insistência quenão sabia, os ladrões a levaram aoquarto do engenheiro. Ela viu o cor-po caído ao lado da cama, com opijama sujo de sangue e a cabeçacoberta com uma toalha.

A empregada revelou que os cri-minosos a conduziram de novo aoseu quarto e no trajeto observou queum outçp homem armado estava noquintal. De acordo ainda com Luzi-

to ? Io caderno ? segunda-feira, 8/6/92

CHRISTINO ALMEIDA DO VALLE(MISSA DE 7° DIA)

Berthd de Borja Reis do Valle"e filhos convidam para a Missa de 7o Dia de seuquerido esposo e pai. a ser realizada dia 9 de junho, terça feira, ds 10h30min naIgreja do Senhor Bom Jesus do Calvário (Rua Condo de Bonfim. 48)

MANOEL TAVARES DE LACERDA (TIMANE)(MISSA DE 7- DIA)

Maria Antonia. Maria da Glória. Marco Antonio e Mana Lúiza. agradecemas manifestações de carinho pelo falecimento de seu pai e convidam paraa missa a ser realizada hoje dia 8/6/92 ás 1 7 horas na Igreja de N S da 'Glória no Largo do Machado

JORNAL DO BRASIL

Araruama ImpropriaCabo Frio PropriaArraial do Cabo Prbpria

* Búzios Própria

Palmas par/nublado 33 ?.t.SáoLuiz par/nublado 32 24Tereswa par/nublado 32 21Fortaleza par/nublado 30 22

Vitória par/nublado 31 21São Paulo par/nublado 27 18

> Rio das Ostras Própria Natal nub/chuvas 30 22 Curitiba par/nublado 25 16

m

TEMPO

Boa Vista nublabo 30 19 Cuiabá" claro 33 21

Belo Horizonte par/nublado 28 19

Joào Pessoa nub/chuvas 31 23Maceió par/nublado 29 21

Amsterdã chuvas 17 14Atenas * nublado 30 17Barcelona nublado 21 12Berlim nublado 25 14

Rio-Santos (BR 101)Desvio para variante pavimen-t a da no K m- 526" Rio-Campos (BR 101)Obras de recapeamento e re-r composição do acostamento doKm 88 ao Km 101. em ambos ossentidos.

p Presidente Outra (BR 116)Serviços de conservação dapista nos Kms 163. 164 e 2051 Obras de contenção no Km 227.

, Desvio no Km 311. em Penedo(RJ:SP).Serra Teresópofts (BR 116)Estreitamento da pista em vá-rios trechos entre os Kms 82 e

, 100.' Magé - ManHha (BR 403), Desvio no Km 12. Guapimirim.

Itaborai - Friburgo (RJ 116)Obras no acostamento do Km 0ao Km 8.Rio das Ostra»-Macaé (RJ' 108)Ponte estreita sobre Rio das

( Ostras, com obras de alarga-mentoATENÇÃO: Os túneis Rebou-ças e Dois Irmãos estarãointerditados de 23h às 5h,i em ambos os sentidos.Fontec DNER/ DER

JORNAL DO BRASIL

Pfi£Ç0S PARA AVISOS RELIGIOSOS t FÚNEBRES

DEMAIS FORMATOS, CONSULTE-NOSDe 2* a 6'-feira das 9:00 às 18:00 horasTels: 585-4550/585-4396De 2' a 6'-feira das 18:00 às 20:00

horasTels: 585-4350/585-4582Sábados, Domingos e Feriados das 9:00

às 19:00 horasTels: 585-4350/585-4582

APÓS HORÁRIOS ACIMA,TRATAR DIRETAMENTE NA

AV. BRASIL, 500 - SALA 518.

ImprópriaImprópria

* Piratininga Própria

. Maricá Própria* Itauna Própria Belém nub/chuvas 32 22• Jaconè Própria Macapá - nub/chuvas 32 24

Campo Grande par/nublado 30 21Goiânia daro 30 14Sr2s';!>a claro

Fonte: DNMET-MARA

Cidade Condições min mm

Florianópolis nub/chuvas 27 19Porto Alegre nub/chuvas 25 16

Moscou claro 25 10

. Chicago claro ^ 28 16Johanesburgo claro 18 06Lima nublado 23 18

Roma chuvas 24 13Santiago chuvas 11 05Sào Francisco nublado 20 12

Lisboa nublado 20 12 Sydney claro ^ 18(8Londres nublado 16 13 Tóquio chuvas 24 21Los Angeles claro 21 16 Toronto nublado 18 14Madri nublado 24 12 Washington claro 32 20

Confins <3H) Claro Visibilidade boaClaro Vis*bil'dade boa

Manaus Claro V.sibilidade boaClaro Visibilidade boa

Recite _• . Claro Visibilidade boã_Salvado' Claro Visibilidaoe boaCuntiba . Par/nub Visibilidade boaPerto Alegre Par/nub Visibilidade boaFonte: Tasa

5,1 cm5,1 cm5,1 cm10,7 cm10,7 cm10,7 cm10,7 cm10,7 cm16,3 cm16,3 cm16,3 cm16,6 cm

275,400,00367.200,00459.000,00550.800,00734.400,00918.000,00

1.285.200,001.468.800,00.1.101.600,001.652.400^01.927.800,002.754.000,00

JOÃO DE LIMA ACIOLI(MISSA DE 30* DIA)A FAMÍLIA agradece as manifestações de pesar recebidas por ocasião do seu falecimento e

convida para a Missa que será celebrada em sua memória. AMANHÃ. 3J feira, dia 09/06.às 11 30 horas, na Igreja N S. Mãe dos Homens, à Rua da Alfandega n° 54 — Centro

ADMAR DE SOUZA BORGESEscrivão Criminal A potentadoMISSA 7* DIA

tOs

Amigos e colegas do saudoso e estimado Borges convidam para a Missa de7° Dia de seu falecimento, a ser realizada amanhã (terça-feira). 9 de Junho, naIgreja de Santa Mònica. na Av. Ataulfo de Paiva, esquina da Rua José Linhares.ás 18 30 horas

Ficaram feridos o vendedor autô-nomo Jerônimo Felizardo da Cruz(20 anos) e os estudantes Paulo Er-nesto Silva (20 anos) e Josefa Santana(23 anos). Dos três, apenas Josefa,que recebeu um tiro no rosto, correrisco de vida.

• v Itacoatiara

Bruxelas nublado 18 09Buenos Aires nublado 15 10

Nova Iorque claro 26 17Paris nublado 20 09

cmcmcmcmcmcmcmcm

4 cmcmcm

10 cm

202.800,00270.400,00338.000,00405.600,00540.800,00676.000,00946.400.00

1.081.600.00811.200,00

1.216.800.001.419.600,002.028.000.00

- SáoConrado Própria

REC|FE — Conhecido como redü-to de pistoleiros e um dos municípiosmais violentos de Pernambuco, Gara-nhuns (a 230 quilômetros da capital)assistiu, na madrugada de ontem, auma das suas mais violentas chacinas:cinco pessoas foram mortas e outrastrês feridas a bala por quatro ho-mens, ainda não identificados pelapolícia, que pararam com um carroem frente a uma das mais tradicionaislanchonetes da cidade e dispararamindiscriminadamente contra a cliente-la. Depois da chacina, os quatro fugi-ram em alta velocidade num Golmarrom que, depois de uma colisão,foi abandonado e resgatado pela po-licia. Para conter o clima de tensão,PMs foram espalhados pelas ruas. Òsmortos foram enterrados no final datarde dc ontem-.

Recreio; Barra* Pepino

ImprópriaIpanemaCopacabanaLemeUrca

Própri»

20h28min 0.6m

ICS

?

Ciencia segunda-feira,David Ramsey

grande estafSo orbital russa. Quaa* !M1—.'$%£¦ if . ^ dos. Como o mar de gelo age NASA. Todavia, as mais preci-do foi projetada, a Mir deveria du- Jj 'T I A /T_. „ !___ ___ « _ _' _"f como uma baneira, nas trocas sas configurates sazonais derar 10 anos, seiido abandonadapor J I J sm f T, yW/PW/r^ C p 1 P77 /l A7Y7 /]f de calor entre o ar e o mar, estas congelamentoededegeloforam;volta de 1996, mas os enMnheiro* ^ I £/# I/IA/I/II t/tsl l/i/15 OC f t/l t/U/tst / f' lio mudancas sazonais podem ter reveladas por medidas realizadasadmitem que ela pode continuar um efeito significativo sobre o com o SMMR - Scanning Multi-

vantriirprtc rfn* tron* mnanotirne wS&mS&t*"****' $SSU%ZZX2£v^uogens aos trens magneticos js^axSiSrt-

ttffflgaa»a&

sM^^LgJE:

nhn^n»«k!?Ll^A^ VMa^irKK^ 0 primeiro trem magnetico norte- com 25 mil cjuilometros de compri- cos criados no trilho, erguendo e mo- clima em todo o planeta. No tinguir a agua do mar de gelo, ,americano deverd entrar em funcio- "lento podera aliviar o congestiona- vendo oscarros A primeira linha inverno, o mar de gelo antartico

cSirS^«^oJTa namento por volta de 1995. Oprojeto mento dos aeroportos e estradas" d.z japonesa do maglev hgara T6quio cobrc uma area maior do que a g «J*n diferent^"^ade

cionais da tnergia, expuca que a . . id !.t J d James Powell, especiahsta do Labo- Osaca no inicio da proxima decada dos Estados Unidos. Desviados ®c energia',jSt as. emissoes P°

Mir 2 ci^nrwmo um apend.ce J™ do

gjggg rat6rio Nacional de Brookhaven, em -o trem atingira uma velocidadede pclos.ventos e pelas correntes tSS&lESfiiV \da Mir If acabando porse tornar 'V0K0U a »•lmanc,ad0 Nova Iorque. 512 quilometros horarios. oceamcas, a maior parte destemaior do que ela. 0 primeiro m6- pewgoverno. Powell e «eu cnleca OnrHnn Nos Estados Unidos os trens gelo esti se deslocando constan- vens. Assim, o SMMR forneceudulo da Mir 2 seri lan?ado em 0 Japao ea Alemanha ja supera- n M® 'iciu ettoffoGo rdkin ... ,j

°s £

n'a®s',^ltre"® temente. Ele age como uma bar- um quadro diano da situa?ao

1<$7. ram os Estados Unidos nesta tecno- Danby ajudaram a desenvolver a tec- jj. reira ilhada, que regula a taxa na das condi?oes atmosfericas, dasA fabrica Energia e a principal logia do futuro. A primeira linha do de acred'ltanf nnm^fiftrf Boston ou San Francisco e San Die- qual o calor pode ser transferido estimativas do mar de gelo em

organizadora do programa de voos monotnlho magnetico americano vai de 60. Eles acreditam que, num futu- aa atmosfera para os oceanos. ambas regioes polares.tripulados da Russia. Ela projetou a nsar lecnolojia alema e comepra a f|' as linhas scrto amriiadas^nm ^Pcsat de ° «*» » As alterasocs na ejpansao c,Mir, as naves Soyuz c Progresso, o toonarna FI6rtda, Ugandooaero.

SSS5SZbS!Stal?S <°*°° P>£ dfma global ser mal compran.- contra^o di galo, n<,PArtico conibus espacial Buran e o foguete porto de Orlando a Disney world. Aneeles em anenas uma hn™ Psto Henry Kolm presidente de uma dido, o mapeamento sazonal e a na Antartica, interagem de mo- .gigante que leva o nome da fdbrica. Viajando a 480 quilometros hordrios, -

^ estafia ^ajs rtQ da reajidad" empresa que projeta trens maglev em vana^ao anual de cobeftura do do intenso, com a abertura at- 'Nikitsky disse a revista americana o trem magnetico e considerado a ^ 0 g0Ven)0 ame^ - ti Bedford, Massachusetts, acha que os ?",de ee'o sao fatores criticos mosferica para influenciar o cli-Aviation Week and Space Techno- alternative ideal para evitar aeropor- interrompido o financiamento para o vagoes magneticos poderSo substituir 7 ma globalmente. Com ajuda dology que amda restam verbas sufi- tos e rodovias congestionados. projetoem 1975. os taxis atuais no futuro, levando mento de nossa compreens§o do satelite de sensoriamento remoto ¦cientes para financiar as atividades 0 trem flutua sobre um trilho uni- No trem alemao os ran™ san pessoas de casa para os shopping- clima. e possivel monitorar as mudan-¦ •da empresa em meiodcnseecono- impUisionado per campos magne- atraidos pS triZ de Lro monTa" ce^ers- At6

o advento .dos satelites 9as no mar de gelo polar. Tais •"xi a • lij • ,, ticos que se movem raoidamente. 0 dos numa estrutnra rfp mnrrrtn rp. Fora das horas de maior movi- de observa^So, as alteragoes informagoes nao somente permi- ,No dia 26 de julho uma nova Coneresso norte-americano ia aoro- forcado Um eauinamentn niitnnriti" mento, os vagoes poderao ser usados anuais nao podiam ser medidas tem compreender as condigoes ,tnpulagao chegara a esta^ao orbi- vo"^a verba de US 725 miEs i

" ^ Para transPortar carga. Modulos de com precisSo. Os satelites me- meteorologicas locais, como as ¦

tal. Entre eles estara o astronauta • . . j? a. composiQao dois carga encaixados sobrie os va- teorologicos permitiram um le- climaticas, numa visao global 1

fiances Michel Togmni, que passa- Para ser Sasta, nos proximos seis centimetros acima do trilho guia, lm- goes, substituindo os caminh6es no vantamento global jamais ima- muito importante para o plane- '

ra 12diasnoespa9©, retornandono anos, no projeto do trem chamado de pulsionando-a com forsa magnetica. transporte ao longo do pais. Sera ginado da cobertura do mar de jamento das opera?oes cientifi- ]dia 9 de agosto (a Franca pagou aos Maglev. ^ 0 sistema americano sera seme- renascimento das ferrovias depois de gelo, infelizmente muito limita- cas e comerciais nos oceanos po- irussos a tarifa habitual de US 13 As linhas serao construidas doze lhante ao japones, onde o trem corre decadas de predominancia do trans- do pelas nuvens e pelos perio- lares.

milhoes pelo voo). metros acima do solo e poderao entre 10 e 20 ccntimetros acima da porte aereo e rodoviario. . <

No Dia dos Nannoraclos declare todo Classificadospaidgardntirseuespagono

seu amor atrav^s do Classicarinho JB. I^1 f IffWl'JB e no coragdo de quem vai receber

Voc§ dd o seu lecado e tem uma sex- ^

1 f [fcT I ¦. seu lecxxla O pagamento nas agdnci-

ta-feira de paixao. Afinal, ninguem resis- * V§ as pode ser fellod vista ou no cartaode

te a uma confissao de amor publico. O •#!/Irt j /lf1 cr^dito sem acr^scimo. Peb teiefone o

anuncio de 20 palavras custa apenas I' Hml -m I' 1.1 I 11 custo 6 debltado automaticamente em

Cr$ 15.000,00, e quem optar por um 1 VU1U v sua conta teiefonica. Se voce quiser po-

dos mddutos abaixo ganha uma linda . I dennos

envtar um teiegrama para quem

camlseta da Anonimato. Sua mensa- AAltlM 1^/\ vocd gosta, avisando que tem um

gem deve sempre comegar pelo M v 'Klllife

. Classicarinho no JB. No dia 12 de junho,

I i nome ou apelldo do seu amor Ligue • ndo deixe de comprar seu JB. Quem

agora ou vti ate uma das agendas de sabe

tem um Classicarinho para voce? !

fimncssnI II B -1 col. x 3 cm B -1 col. x 3 cm \ II IL J |l aJ/ Cr$ 60.000,00 Cr$ 60.000,00 ^ \ J

C -1 col. x 4 cm C -1 col. x 4 cmCr$ 80.000,00 AP0I0 Cr$ 80.000,00

D -1 col. x 5 cm , \ D-lcol.x5cmCr$ 100.000,00 T \ I Cr$ 100.000,00

rv CZl L-J an

i A -1 col. x 2 cm A • 1 col. x 2 cmI I Cr$ 40.000,00 Cr$ 40.000,00 I

|

\ (JaAWWbOrJS^ |

* AVENIDA: Av. Rio Branco, 135 Lj. C • COPACABANA: Av. N. S. de Copacabana, 610 Lj. Q • HUMAITA: I ' I «' IR. Volunt6rios da P/itria, 445 Lj. D • IPANEMA: R. Visconde de Piraja, 580 SI. 221 • MfilER: R. Dias da L— 1

E-1 col.X6cm „ Cruz, 74 Lj. B - NITEROl: R. da Concei?ao, 188 Lj. 126 • TIJUCA: R. General Roca, 801 Lj. E-lcol.x6cmr r« 19 n nnn nn 1 OA AAA AA I

I ^^111m M I ¦ 1

' ; r -Jv<

¦Mn

?D • 1 col. x 5 cmCr$ 100.000,00

C • 1 col. x 4 cmCr$ 80.000,00

B -1 col. x 3 cmCr$ 60.000,00

APOIO

B -1 col. x 3 cmCr$ 60.000,00

A -1 col. x 2 cmCr$ 40.000,00

RIO

disque

58^522 JB

C -1 col. x 4 cmCr$ 80.000,00

A -1 col. x 2 cmCr$ 40.000,00

JORNAL DO BRASIL~--TF

segunda-feira, 8/6/92 ? Io caderno ? IICiência

Rússia esquece

a crise e planeja

ampliar a MirApesar das dificuldades econô-

micas, a Rússia já está construindouma nova estação espacial. A Mir 2deverá substituir a Mir 1, que foilançada em 1986 e está chegando aofinal de sua vida útil. Estrela doprograma espacial russo, a estaçãoespacial tornou-se uma importantefonte de renda para a CompanhiaCientifica e Industrial Energia, res-ponsavel por sua operação.

Paises como a França e o Japãojá pagaram taxas de 13 milhões dedólares para enviar cosmonautasaté o complexo orbital russo. Estãobem avançadas as negociações paraa visita de um astronauta israelenseè também de um sul-coreano.

Atualmente a Mir 1 è uma estru-tura em forma de cruz formada pelaünião de quatro módulos cilindri-cos, Mais dois módulos serão lan* .çados e acoplados em 1993, con*cluindo a construção da ptímeingrande estação orbital russa. Quaa*do foi projetada, a Mir deveria du*rar 10 anos, sendo abandonadaporvolta de 1996, mas os engenheirosadmitem que ela pode continuaraser usada além desta data. A esta*ção orbital anterior, Salyut 7 tam*bém excedeu sua vida útil prevista.

Com a crise econômica os etup*nheiros russos abandonaram a idéiade construir unta estação de dese-nho totalmente novo. Vladimir Ni>kitsky, diretor de assuntos interna-cionáis da Energia, expliça que aMir 2 crescerá como um apendiceda Mir 1, acabando por se toraàrmaior do que ela. O primeiro mó*dulo da Mir 2 será lançado em19$7.

A fábrica Energia é a principalorganizadora do programa de voostripulados da Rússia. Ela projetou aMir, as naves Soyuz e Progresso, oônibus espacial Buran e o foguetegigante que leva o nome da fábrica.Nikitsky disse à revista americanaAviation Week and Space Techno-logy que ainda restam verbas sufi-cientes para financiar as atividadesdá empresa em meio á crise econô-niica.

No dia 26 de julho uma novatripulação chegará á estação orbi-tal. Entre eles estará o astronautafrancês Michel Tognini, que passa-rá 12 dias no espaço, retornando nodia 9 de agosto (a França pagou aosrussos a tarifa habitual de US 13milhões pelo vôo).

David RamseyIBS

= J T

:mk m

Astronomia e Astronáutica

I projeto americano prevê monotrilhos a dez metros do solo, interligando cidades^^^KRrmlmente

se rendem às

dos trens magnéticos

National Geographic

O primeiro trem magnético norte-americano deverá entrar em funcio-namento por volta de 199S. O projetosofreu atrasos dévido aos cortes deverbas, mas voltou a ser financiadopelo governo.

0 Japão e a Alemanha já supera-ram os Estados Unidos nesta tecno-logia do futuro. A primeira linha domonotrilho magnético americano vaiusar tecnologia alemã e começará afuncionar na Flórida, ligando o aero-porto de Orlando a Disneyworld.Viajando a 480 quilômetros horários,o trem magnético é considerado aalternativa ideal para evitar àeropor-tos e rodovias congestionados.

0 trem flutua sòbre um trilho úni-co, impulsionado por campos magné-ticos que se movem rapidamente. OCongresso norte-americano já apro-vou uma verba de U$ 72S milhõespara ser gasta, nos próximos seisanos, no projeto do trem chamado deMaglev.

As linhas serão construídas dozemetros acima do solo e poderão

acompanhar o traçado das rodovias eferrovias atuais. "Uma linha maglev,com 25 mil quilômetros de compri-ménto, poderá aliviar o congestiona-mento dos aeroportos e estradas" dizJames Powell, especialista do Labo-ratório Nacional de Brookhaven, emNova Iorque.

Powell e seu colega GordonDanby ajudaram a desenvolver a tec-nologia do trem magnético na décadade 60. Eles acreditam que, num futu-ro mais distante, os trens magnéticospoderào carregar centenas de passa-geiros viajando de Nova Iorque a LosAngeles em apenas uma hora. Estesonho estaria mais perto da realidadese o governo americano não tivesseinterrompido o financiamento para oprojeto em 1975.

No trem alemão, os carros sãoatraídos por trilhos de ferro monta-dos numa estrutura de concreto re-forçado. Um equipamento automáti-co posiciona a composição doiscentímetros acima do trilho guia, im-pulsionando-a com força magnética.

O sistema americano será seme-lhante ao japonês, onde o trem correentre 10 e 20 centímetros acima da

via. Poderosos magnetos no vagãosão repelidos pelos campos magnéti-cos criados no trilho, erguendo e mo-vendo os carros. A primeira linhajaponesa do maglev ligará Tóquio aOsaca no início da próxima década— o trem atingirá uma velocidade de512 quilômetros horários.

Nos Estados Unidos, os trensmagnéticos ligarão inicialmente asgrandes cidades, como Washington eBoston ou San Francisco e San Die-go. Mais tarde, ao longo do século21, as linhas serão ampliadas paracobrir todo o país.

Henry Koim, presidente de umaempresa que projeta trens maglev emBedford, Massachusetts, acha que osvagões magnéticos poderão substituiros táxis atuais no futuro, levandopessoas de casa para os shopping-centers.

Fora das horas de maior movi-mento, os vagões poderão ser usadospara transportar carga. Módulos decarga serão encaixados sobré os va-gões, substituindo os caminhões notransporte ao longo do pais. Será orenascimento das ferrovias depois dedécadas de predominância do trans-porte aéreo e rodoviário.

O gèlo dos pólosRonaldo Rogério deFreitas Mourão *

A ° lon-A go dosanos, osoceanos po-lares estãoexpostos ásvariaçõesextremas daenergia so<lar—does-curo total e extremo frio, no in-verno, á continua luz do dia e átemperatura moderada, no ve-rão. Em conseqüência, o mar degelo se estende e se contrai, du-rante estas duas diferentes esta-ções. A cada outono, a camadade gelo que sobreviveu o verãocomeça a se expandir em direçãoao equador. No fim do inverno,sua área duplicou em cerca de 15milhões de quilômetros quadra-dos. Como o mar de gelo agecomo uma barreira, nas trocasde calor entre o ar e o mar, estasmudanças sazonais podem terum efeito significativo sobre oclima global e as variações cli*máticas locais.

De fato, uma porção signifi-cativa da superfície terrestre, co-berta por gelo e neve, tem umainfluência muito forte sobre oclima em todo o planeta. Noinverno, o mar de gelo antárticocobre uma área maior do que ados Estados Unidos. Desviadospelos ventos e pelas correntesoceânicas, a maior parte destegelo está se deslocando constan-temente. Ele age comó uma bar-reira ilhada, que regula a taxa naaual o calor pode ser transferidoda atmosfera para os oceanos.Ajpesar de o seu efeito sobre oclima global ser mal compreen-dido, o mapeamento sazonal e avariação anual de cobertura domar de gelo são fatores críticosfundamentais para o desenvolvi-mérito de nossa compreensão doclima.

Até o advento, dos satélitesde observação, as alteraçõesanuais não podiam ser medidascom precisão. Os satélites me-teorológicos permitiram um le-vantamento globai jamais ima-ginado da cobertura do mar degelo, infelizmente muito limita-do pelas nuvens e pelos perío-

dos noturnos. Com o objetivode superar estas duas diflculda-des, sensores foram projetadospara detectar em microondas asemissões emitidas pela superfi-cie terrestre. Como as microon-"das são irradiadas durante o dia 'e a noite e ainda podem atra-vessar as nuvens, foi possívelcom estes sensores ultra-sensí-veis que estão em órbita moni-torar toda as regiões cobertascom gelo e neve.

Suas imagens mostram asconfigurações sazonais de con-

elamento e descongelamentoó mar de gelo existente nos pó-

lós. As primeiras imagens destetipo foram obtidas analisando-seas emissões em microondas porum ESMR - Electrically Scan-ning Microwave Radiometer (Ra-diômetro eletricamente varredorem microonda) -, instalado abordo do satélite Ninbus-5 daNASA. Todavia, as mais preci-sas configurações sazonais decongelamento e de degelo foramreveladas por medidas realizadascom ò SMMR - Scanning Multi-channçl Microwave Radiometer(Radiômetro de varredura mui-ticanal em microondas), instala-do no satélite Nimbus-7 da NA-SA, lançado em 1978.

As imagens permitiram dis-tinguir a água do mar de gelo,tendo em vista que cada um des-tes emitem diferente quantidadede energia. Estas emissões po-dem ser medidas durante o dia ea noite e ainda através das nu-vens. Assim, o SMMR forneceuum quadro diário da situaçãodas condições atmosféricas, dasestimativas do mar de gelo emambas regiões polares.

As alterações na expansão e ,contração do gelo, no Ártico ena Antártica, interagem de mo-do intenso, com a abertura at-mosférica para influenciar o cli-ma globalmente. Com ajuda dosatélite de sensoriamento remotoé possível monitorar as mudan-1ças no mar de gelo polar. Taisinformações não somente permi-tem compreender as condiçõesmeteorológicas locais, como asclimáticas, numa visão globalmuito importante para o plane-jamento das operações científi-cas e comerciais nos oceanos po-lares.

No Dia dos Namorados declare todo

seu amor através do Classicarinho JB.

Você dá o seu recado e tem uma sex-

ta-feira de paixão. Afinai, ninguém resis-

te a uma confissão de amor pública. O

anúncio de 20 palavras custa apenas

Cr$ 15.000,00, e quem optar por um

dos módulos abaixo ganha uma linda

camiseta da Anonimato. Sua mensa-

gem deve sempre começar pelo

nome ou apelido do seu amor. Ligue

agora ou vá até uma das agências de

Classificados para garantir seu espaço no

JB e no coração de quem vai receber

seu recadot O pagamento nas agênci-

as pode ser feito à vista ou no cartão de

crédito sem acréscimo. Peto telefone o

custo é debitado automaticamente em

sua conta telefônica. Se você quiser po-

demos enviar um telegrama para quem

você gosta, avisando que tem um

Classicarinho no JB. No dia 12 de junho,

não deixe de comprar seu JB. Quem

sabe tem um Classicarinho para você ?

D -1 col. x 5 cmCr$ 100.000,00

E -1 col. x 6 cmCr$ 120.000,00

• AVENIDA: Av. Rio Branco, 135 Lj. C • COPACABANA: Av. N. S. de Copacabana, 610 Lj. Ç • HUMAITÁ:R. Voluntários da Pátria, 445 Lj. D • IPANEMA: R. Visconde de Pirajá, 580 SI. 221 • MÉIER: R. Dias daCruz, 74 Lj. B • NITERÓI: R. da Conceição, 188 Lj. 126 • TIJUCA: R. General Roca, 801 Lj. B

r:E -1 col. x 6 cmCr$ 120.000,00

—rrJORNAL DO BRASEL Ciencia segunda-feira, 8/6/92 p 1" caderno ? 11

David Ramsey

Russia esquece^

^

_

^ ^^

espacial tornmi-se uma importante exMstosA* / vessar as nuvens, Pfoi

possivelfonte de renda para a Companhia variacfies Stl1'com estes sensoresCientifica e Industrial Energia, res- extremas da J| \ veis que estao em orbita moni-ponsaVel por sua opera?ao. eneroia no m torar toda as regioes cobertas

Paises como a Franpa e o JapSo to—does- ™

ddjares para cosmonautas VOTO^i^nSnua^uz'do d^a conflguraifoes^sazonais de con-ate o complexo orbital russo. EstSo temperatura moderada, no vc- gelamento e descongelamentobemavan$adas as negotia$des para ^mmm^riin Fm o war H<» ao mar de gelo existente nos po-

visita de um astronauta israelense gelo se wttudf e se contrai, du- 'os- As primeiras imagens destee tambem de um sul-coreano. rante estas duas diferentes esta- tipo foram obtidas analisando-se

Atualmente a Mir 1 i uma estru*. On. A cada outono, a cwHa as emissfles em microondas portura em forma de cruz formadapela de gelo que sobreviveu o verao um ESMR - Electrically Scan-iiniao de quatro mbdulos cilladri« come^a a se expandir em dire^ao "ing Microwave Radiometer (Ra-cos. Mais aois mbdulos ao equador. No fim do inverno, diometro eletricamente varredor

S&'Sr*¦ra^W^SSSSEWraSWB^flre Z&t&SSZ£& OMidgftgrande esta$So orbital hiss*. Quan- . _ ''¦¦.. . dos. Como o mar de gelo age NASA. Todavia, as mais preci-do foi projetadft, a Mir deveriadv* Mj1 T| A i,„ __ J___ ___ j. _ _,¦ .JS__ J como uma barreira, nas trocas sa« configurates sazonais derar 10 anos, sendo abandonada por m^J * J / ¦ f CP KP71/7PIT? /TF€' decalorentreoareomarjestas congelamentoe dedegelo foramvolta de 1996, mas os enflenbeiros /

vlwl/li 1/&I i/t/15 Ot/ I t/f l/Li/tsi f 1/ lio mudancas sazonais podem ter reveladaspormedidasreahzadasadmitem que ela pode continuar a um efeito significativo »bre o w^rR''wr wsada ^wn^ata a ««?». 7 _ clima global e as variables cli- channel Microwave Radiometer

ftSSiMBfr' vantagens dos trens magneticos SSsSaCom a crise econ6mica os enaa. . . . . cativa da superficie tenestre, co- 2 a S L Sf

nheiros russos ahandonaram a idiia National Generanhir acompanhar o tra?ado das rodovias e via. Poderosos magnetos no vagao berta por gelo e neve, tem uma »A, lan$ado em IV'8-

3?SEnSSf^S^ ffi national Geographic ferrovias atuais. "Unia linha maglev, sao repelidos pelos campos magneti- influencia muito forte sobre o . As miagens permitiram dis-

n. 0 primeiro trem masnetico norte- com 25 mil Quilometros de compri- cos criados no trilho, erguendo e mo- clima em todo o planeta. No jin8uir a aP"a a® mar de gelo, ,

khsky ^So Suntw S^ amerkano deveri entrar em funcio- mento podera aliviar o congestiona- vendo os carros A primeira linha inverno, o mar de gelo antdrtico doemji^dJeS^SanUdade

Ss da Ena^^exoUcaaue* namento por volta de 1995.0 projeto mento dos aeroportos e estradas" diz japonesa domaglev hgara Toquio cobre uma area maior do que a £ eneS Estas^SoSpionms da fcnergia, expuca que a . ddvido aos cortes de James Powell, especiahsta do Labo- Osaca no inicio da proxima decada dos Estados Unidos. Desviados ®f !"f^«a- tstas

jmissoes poMir

j crescera^como um apendioe ^ financado ratorio Nacional de Brookhaven, em -otrem atingira uma velocidadede pelos.ventos e pelas correntes Jem»r

mejdasduranteodiae jda Mir 1, acabando por se tornar wrtajimas voltou a ser linanciado NovaIorque 512quil6metroshorarios. oceanicas, a maior parte deste 1

maior do que ela. 0 pnmeiro m6- peiogoverno. Powell e cnipaa r.nrHnn Nos Estados Unidos os trens gelo esti se deslocando constan- vens. Assim, o SMMR forneceudulo da Mir 2 seri lan^ado em 0 JapSo ea Alemanha ja supera- J®w«

'e s®u maeneticos liaarao inicia'lmenteL temente. Ele age como uma bar- um quadro diano da situa?ao

19^7. ram os Estados Unidos nesta tecno- Danby ajudaram a desenvolver a tec- "IS®'?!®";® as reirailhada,queregulaataxana das condi?oes atmosfencas, das ;A fabrica Energia e a principal logia do futuro. A primeira linha do T°faP?°tre™magneticonadecada | FrancUm e San nip6 qualocalorpodesertransferido estimativas do mar de gelo em

organizadora do programa de voos monotrilho magnetico americano vai go Mais tarde ao lonso do seculo da atmosfera para os oceanos. ambas regioes polares.tripuiados da Russia. Ela projetou a usar tecnologia alema e come?ara a 2l

" as linhas serao aSadas^ia Apesar de o seu efeito sobre o As altera9oes na expansao e, :

Mir, as naves Soyuz e Progr^so, o funcionar na F16rida, ligaffdo o aero- ^n„ °ain3PNni?inri^

cobrirtodo o pais P chma global ser mal compreen- contra?ao do gelo, no Artico e

onibus espacial Buran e o foguete porto de Orlando a Disneyworld. Anoeles em anpnac nmn hnra Pct» Henry Kolm nresidente de uma dido, o mapeamento sazonal e a na Antartica, interagem de mo- >gigante que leva o nome da fdbrica. Viajando a 480 quilometros hordrios, sonho estaria mais perto da reaiidade empresa que projeta trens maglev em vana^ao anual de cobertura do do intenso, com a abertura at- 'Nikitsky disse a revista americana o trem magnetico e considerado a se n pnvpmn ammLn „s„ »;„„c Bedford Massachusetts acha aue os mar de gelo sao fatores criticos mosftrica para influenciar o cli- 'Aviation Week and Space Techno- alternative ideal para evitar aeropor- interromoido o finanriampntn vagoes magneticos pode'rao substituir fundanientaiS para o desenvolvi- ma globalmente. Com ajuda dology que ainda restam verbas sufi- tos e rodovias congestionados. prSS 1975

P os tSra^ais no futS^Sndo mento de nossa compreensSo do satelite de sensoriamento remoto .1cietotes para financiar as atividades 0 trem flutua sobre lim trilho uni- No trem aleman n« rarrne sSr. pessoas de casa para os shopping- clima. e pOssivel monitorar as mudan-1 1

J empresa em meiodcnseecono- ^ impulsionado ^campos magni. atiSSdSSSS c®n'ers" Ate o advento dos satehtes ?as no mar de gelo polar. Tais' ¦

wU -,a • ,u ticos que se movem rapidamente. 0 dos numrestrutura de concrSn rl Fora das horas de maior movi" de obse£va?3?.' as a'tera<?oes informagoes nao somente permi- ,No dia 26 de julho uma nova Coneresso norte-americano ia aoro- forcado IJm eaninamento anthmAt; mento, os vagoes poderao ser usados anuais nao podiam ser medidas tem compreender as condi?oes ,npulasao chegara a estagao orbi- He l?S 7^ miEs Para transportar carga. Modules de com precisSo. Os satehtes me- meteorologicas locals, como as •tal. Entre eles estara o astronauta , . P siciona a composi9ao dois carga serao encaixados sobre os va- teorologicos permitiram um le- climaticas, numa visao global 1frances Michel Tognini, que passa- para ser gasta, nos proximos seis centimetros acima do trilho guia, lm- goes, substituindo os caminhoes no vantamento giobai jamais ima- muito importante para o plane-

'ra 12 dias no espa^o, retornando no no ProJeto 'rem chamado de pulsionando-a com forga magnetica. transporte ao longo do pais. Sera ginado da cobertura do mar de jamento das operates cientifi- jdia 9 de agosto (a Franca pagou aos Maglev. ^ 0 sistema americano sera seme- renascimento das ferrovias depois de gelo, infelizmente muito limita- cas e comerciais nos oceanos po-russos a tarifa habitual de U$ 13 As linhas serao construidas doze lhante ao japones, onde o trem corre decadas de predominancia do trans- do pelas nuvens e pelos perio- lares.milhoes pelo voo). metros acima do solo e poderao entre 10 e 20 centimetros acima da porte aereo e rodoviario. . >

.''-.'r ¦ \ \^r- '-t¦ /• » ¦ ' - ,-V ' V.

/; , , ; - • • - . . ) .•

No Dia dos Namorados declare todo lyT® CtassWcxxtospofbgaidntlrseuespagono

seu amor atrav^s do Classicarinho JB. |^|

Tj .'\V JB e no coragdode quem val receber

Voce dd o seu lecado e tem uma sex- ^ 111 fcL J[': 1 y ^ "ocada O pagamento nas agdncl-

ta-feira de paixao. Afinal/ ningudm resis- 06 P0^0 serd vista ou no cartdo de ;

te a uma confissao de amor publico. O #|A/^| c'^c,Ho s0171 acr^scimo. Peb telefone o

anuncio de 20 palavras custa apenas I I i Us custo 6 debitado aulonnatlcamente em

Cr$ 15.000,00, e quem optar por um Hp%/kJmkJ W W;;lAB^. sua conta telef6nlca. Se voce quiser po-

dos m6dutos abaixo ganha uma linda . '% demos enviar um telegrama para quem

camlseta da Anonlmato. Sua mensq- ^'' 'I'l voc^ Qosta, avlsando que tem um

gem deve sempre comegar' pelo I Classicarinho no JB. No dia 12 de junho,

nome ou apelldo do seu amor. Ligue /;^ V.4'^ ndo delxe de comprar seu JB. Quem

agora ou vd at6 uma das agdnclas de , .'/ B I *, sabe

tem um Classicarinho para voce?

nnfflagnI B -1 col. x 3 cm B -1 col. x 3 cm \ I IL___^aJ/ Cr$ 60.000,00 Cr$ 60.000,00 \

p— ^ ^C • 1 col. x 4 cm C -1 col. x 4 cmCr$ 80.000,00 AP0I0 Cr$ 80.000,00

D-1 col.x5cm rfjLe D-lcol.x5cmCr$ 100.000,00 A Vr 1 Cr$ 100.000,00

c&tf £_J n

i A -1 col. x 2 cm A -1 col. x 2 cm i-

{ Cr$ 40.Q00.00 Cr$ 40.000,00 I

ClamcasuMj,

"¦'•-•i * AVENIDA: Av. Rio Branco, 135 Lj. C • COPA CABANA: Av. N. S. de Copacabana, 610 Lj. C • HUMAITA: '...R. Volunt^rios da P^tria, 445 Lj. D • IPANEMA: R. Visconde de Piraja, 580 SI. 221 • MfilER: R. Dias da L—

E -1 col.X6cm | Cruz, 74 Lj. B • NITERdl: R. da Concei^ao, 188 Lj. 126 • TIJUCA: R. General Roca, 801 Lj. E-lcoI. x6cmCr$ 120.000,00 Cr$ 120.000,00

segunda-feira, 8/6/92 ? Io caderno ? 11JORNAL DO BRASILDavid Ramsey

Rússia esquece

a crise e planeja

ampliar a MirApesar das dificuldades econô-

micas, a Rússia já está construindouma nova estação espacial. A Mir 2deverá substituir a Mir 1, que foilançada em 1986 e está chegando aofinal de sua vida útil. Estrela doprograma espacial russo, a estaçãoespacial tornou-se uma importantefonte de renda para a CompanhiaCientifica e Industrial Energia, res-ponsávél por sua operação.

Paises como a França e o Japãojá pagaram taxas de 13 milhões dedólares para enviar cosmonautasaté ò complexo orbital russo. Estãobem avançadas as negociações paraa visita de, um astronauta israelensee também de um sul-coreano.

Atualmente a Mir 1 é uma estru-tura em forma de cruz formada pelaünião de quatro módulos ciliivdri*cos. Mais aois módulos serão lan* .çados e acoplados em 1993, coa* : ;cluindo a construção da primeir»grande estação orbital russa. Quaihdo foi projetada, a Mir deveiriadi)*rar 10 anos, seiido abandonada tervolta de 199<S, mas os engenheirosadmitem que ela pode continuar aser usada além; desta data. A cita*ção orbital anterior, Salvut 7 tam*bém excedeu sua vida útil prevista.

Com a crise econômica os enge-nheiros russos abandonaram a k$iade construir uma estação de dese*nho totalmente novo. Vladimir Ni»kitsky, diretor de assuntos interna-cionais da Energia, explica que aMir 2 crescerá como um apendiceda Mir 1, acabando por se tornarmaior do que ela. O primeiro mó*dulo da Mir 2 será lançado em1997.

A fábrica Energia é a principalorganizadora do programa de voostripulados da Rússia. Ela projetou aMir, as naves Soyuz e Progresso, oônibus espacial Buran e o foguetegigante que leva o nome da fábrica.Nikitsky disse á revista americanaAviation Week and Space Techno-logy que ainda restam verbas sufi-cientes para financiar as atividadesda empresa em meio á crise econô-nitea.

No dia 26 de julho uma novatripulação chegará á estação orbi-tal. Entre eles estará o astronautafrancês Michel Tognini, que passa-rá 12 dias no espaço, retomando nodia 9 de agosto (a França pagou aosrussos a tarifa habitual de U$ 13milhões pelo vôo).

dos noturnos. Com o objetivode superar estas duas dificulda-des, sensores foram projetadospara detectar cm microondas asemissões emitidas pela superfí-cie terrestre. Como as microon-das são irradiadas durante o diae a noite e ainda podem atra-vessar as nuvens, foi possívelcom estes sensores ultra-sensi-veis que estão em órbita moni-torar toda as regiões cobertascom gelo e neve.

Suas imagens mostram a?configurações sazonais de con-

Selamento e descongelamento

o mar de gelo existente nos pó-los. As primeiras imagens destetipo foram obtidas analisando-seas emissões em microondas porum ESMR - Electrically Scan-ning Microwave Radiometer (Ra-diômetro eletricamente varredorem microonda) -, instalado abordo do satélite Ninbus-5 daNASA. Todavia, as mais preci-sas configurações sazonais decongelamento e de degelo foramreveladas por medidas realizadascom o SMMR - Scanning Multi-channel Microwave Radiometer(Radiômetro de varredura mui-ticanal em microondas), instala-do no satélite Nimbus-7 da NA-SA, lançado em 1978.

As imagens permitiram dis-tinguir a água do mar de gelo,tendo em vista que cada um des-tes emitem diferente quantidadede energia. Estas emissões po-dem ser medidas durante o dia ea noite e ainda através das nu-vens. Assim, o SMMR forneceuum quadro diário da situaçãodas condições atmosféricas, dasestimativas do mar de gelo cmambas regiões polares.

As alterações na expansão e,contração do gelo, no Ártico ena Antártica, interagem de mo-do intenso, com a abertura at-mosférica para influenciar o cli-ma globalmente. Com ajuda dosatélite de sensoriamento remotoé possível monitorar as mudan-1ças no mar de gelo polar. Tais'informações não somente permi-tem compreender as condiçõesmeteorológicas locais, como asclimáticas, numa visão globalmuito importante para o plane-jamento das operações científí-cas e comerciais nos oceanos po-lares.

Ronaldo Rogério deFreitas Mourão *

A go dos yÇ- Vnanos, osoceanos po- ft ti&KLilAlares estão /expostos ás i? . im ; M ivariaçõesextremas da A ^energia so- ¦lar—does-curo total e extremo frio, no in-verno, à contínua luz do dia e àtemperatura moderada, no ve-rão. Em conseqüência, o mar degelo se estende e se contrai, du-rante estas duas diferentes esta-ções. A cada outono, a camadade gelo que sobreviveu o verãocomeça a se expandir em direçãoao equador. No fim do inverno,sua área duplicou em cerca de 1Smilhões de quilômetros quadra-dos. Como o mar de gelo agecomo uma barreira, nas trocasde calor entré o ar e o mar» estasmudanças sazonais podem terum efeito significativo sobre oclima global e as variações cli-máticas locais.

projeto americano preve monotrilhos a dez metros do solo, interligando cidades

ríte se rendem às

trens magnéticoscativa da superficte terrestre, co-berta por gelo e neve, tem umainfluência muito forte sobre oclima em todo o planeta. Noinverno, o mar de gelo antárticocobre uma área maior do que ados Estados Unidos. Desviadospelos ventos e pelas correntesoceânicas, a maior parte destegelo está se deslocando constan-temente. Ele age como uma bar-reira ilhada, que regula a taxa na

3uai o calor pode ser transferido

a atmosfera para os oceanos.Apesar de o seu efeito sobre oclima global ser mal compreen-dido, o mapeamento sazonal e avariação anual de cobertura domar de gelo são fatores críticosfundamentais para o desenvolvi-mento de nossa compreensão doclima.

Até o advento dos satélitesde observação, as alteraçõesanuais não podiam ser medidascom precisão. Os satélites me-teorológicos permitiram um le-vantamento gíobaí jamais ima-ginado da cobertura do mar degelo, infelizmente muito limita-do pelas nuvens e pelos perio-

acompanhar o traçado das rodovias eferrovias atuais. "Unia linha maglev,com 25 mil quilômetros de compri-mento, poderá aliviar o congestiona-mento dos aeroportos e estradas" dizJames Powell, especialista do Labo-ratório Nacional de Brookhaven, emNova Iorque.

Powell e seu colega GordonDanby ajudaram a desenvolver a tec-nologia do trem magnético na décadade 60. Eles acreditam que, num futu-ro mais distante, os trens magnéticospoderão carregar centenas de passa-geiros viajando de Nova Iorque a LosAngeles ém apenas uma hora. Estesonho estaria mais perto da realidadese o governo americano não tivesseinterrompido o financiamento para oprojeto em 1975.

No trem alemão, os carros sãoatraídos por trilhos de ferro monta-dos numa estrutura de concreto re-forçado. Um equipamento automáti-co posiciona a composição doiscentímetros acima do trilho guia, im-pulsionando-a com foiça magnética.

O sistema americano será seme-lhante ao japonês, onde o trem correentre 10 e 20 centímetros acima da

via. Poderosos magnetos no vagãosão repelidos pelos campos magnéti-cos criados no trilho, erguendo e mo-vendo os carros. A primeira linhajaponesa do maglev ligará Tóquio aOsaca no inicio da próxima década— o trem atingirá uma velocidade de512 quilômetros horários.

Nos Estados Unidos, os trensmagnéticos ligarão inicialmente asgrandes cidades, como Washington eBoston ou San Francisco e San Die-go. Mais tarde, ao longo do século21, as linhas serão ampliadas paracobrir todo o país.

Henry Koím, presidente de umaempresa que projeta trens maglev emBedford, Massachusetts, acha que osvagões magnéticos poderão substituiros táxis atuais no futuro, levandopessoas de casa para os shopping-centers.

Fora das horas de maior movi-mento, os vagões poderão ser usadospara transportar carga. Módujos decarga serão encaixados sobre os va-gões, substituindo os caminhões notransporte ao longo do país. Será orenascimento das ferrovias depois dedécadas de predominância do trans-porte aéreo e rodoviário.

National Geographic

Classificados paia garantir seu espaço no

JB e no coração de quem vai receber

seu lecada O pagamento nas agênci-

as pode ser feito à vista ou no cartão de

crédito sem acréscimo. Pelo telefone o

custo é debitado automaticamente em

sua conta telefônica Se você quiser po-

demos enviar um telegrama para quem

você gosta, avisando que tem um

Classicarinho no JB. No dia 12 de junho,

não deixe de comprar seu JB. Quem

sabe tem um Classicarinho para você ?

mmmÊn

No Dia dos Namorados declare todo

seu amor através do Classicarinho JB.

Você dá o seu recado e tem uma sex-

ta-feira de paixão. Afinai/ ninguém resis-

te a uma confissão de amor pública. O

anúncio de 20 palavras custa apenas

Cr$ 15.000,00, e quem optar por um

dos módulos abaixo ganha uma linda

camiseta da Anonimato. Sua mensa-

gem deve sempre começar pelo

nome ou apelido do seu amor. Ligue

agora ou vá até uma das agências de

B -1 col. x 3 cmCr$ 60.000,00

B -1 col. x 3 cmCr$ 60.000,00

C -1 col. x 4 cmCr$ 80.000,00

C -1 col. x 4 cmCr$ 80.000,00

D -1 col. x 5 cmCr$ 100.000,00

D -1 col. x 5 cmCr$ 100.000,00

RIOA -1 col. x 2 cmCr$ 40.Q00.00

disque

58(y522 JB

• AVENIDA: Av. Rio Branco, 135 Lj. C • COPACABANA: Av. N. S. de Copacabana, 610 Lj. C • HUMAITÁ:R. Voluntários da Pátria, 445 Lj. D • IPANEMA: R. Visconde de Pirajá, 580 SI. 221 • MÉIER: R. Dias daCruz, 74 Lj. B • NITERÓI: R. da Conceição, 188 Lj. 126 • TIJUCA: R. General Roca, 801 Lj. B

A -1 col. x 2 cmCr$ 40.000,00

• • i*.E -1 col. x 6 cmCr$ 120.000,00

Medicina. •- , • ... . ..;• '• /• • .... —1 •> • - f

Mulher pode

amamentar sem engravidar

Renata Moraes

Uma técnica usada há anos naindústria de laticínios para induzir aprodução de leite em animais foiadaptada por um médico americanopara possibilitar a lactação em mu-lheres que nunca engravidaram. 0médico Randall Craig, diretor doCentro de Tratamento da Infertilida-de em Phoenix, no estado americanodo Arizona, explica que há décadas aindústria de laticínios vem induzindoa lactação (produção de leite) ém ani-mais. Ele apenas adaptou o métodopara seres humanos.

A principal barreira para a adap-tação do método estava nos efeitoscolaterais, principalmente náuseas,causados pelas altas doses dos hor-mônios progesterona, estrogênio e dasubstância metoclopromida, rtecessá-rias para ativar a produção do hor-môniò prolactina, essencial para aprodução de leite.

Agora, Craig criou um dispositivoextradérmico que, ajustado sobre apele, libera lentamente as substânciasno organismo. Administradas atravésda pele, as substâncias não passampelo aparelho digestivo e pelo fígado,o que poupa a mulher das náuseas. Odispositivo deve ser colocado sobreos seios, o que promove altas concen-trações hormonais no local mas nãona corrente sangüínea.

O tratamento ainda é experimen-tal, mas os resultados são considera-dos expressivos: mais da metade dasmulheres tratadas passou a produzirleite suficiente para toda a necessida-de de seus bebês e um quarto dasmulheres pôde produzir algum leite.Segundo Craig, o sucesso e possívelpara as mulheres que nunca estive-

. ram grávidas, mas as chances sãomenores do que para as que já engra-vidaram.

Mas os hormônios não são o úni-co método de induzir a lactação. Naverdade, eles podem ser dispensados.No Rio, o pesquisador João AprígioGuerra de Almeida e a psicóloga ísisGorete Barbosa da Silva, responsá-veis pelo serviço de orientação à ama-mentação adotiva do Banco de Leite

-t ' 1, IlillP

f!> '

§1-V 1 I SJ I

\ /C (\ / t <\ / ; ; ;. i '

^Sjil--4' ' \' WmR .. \ ' "¦¦ ¦. ¦¦ / . -¦ V <.¦ •_>•¦¦¦¦

f^~~~ ^

^ . • .- /' §

| / " 1^1 / I"" r-r-z;, f "ff .*• .';•> A,* ^ ' > tj-V'

_/ gfs^—-—- ~r"ZL_ |

do Instituto Fernandes Figueira, atémesmo condenam o uso de hormô-nios para este objetivo. Este banco deleite é referência para os bancos deleite do país.

Há seis anos, os dois pesquisado-res vêm orientando mensalmenteuma média de cinco mulheres queprocuram ajuda para amamentarseus bebês adotivos. "Em mulheres, oprocesso não se resume apenas á in-dução da lactação. mas significatransformar a lactação em amamen-tação, o que é um processo psicológi-co complexo, muito diferente do quese faz com animais", explica JoãoAprígio.

Ou seja, dizem os pesquisadores,

amamentar, para as fêmeas da espé-cie humana, é um processo que supe-ra a simples produção de leite. Tantoé assim, que muitas mulheres que en-gravidam e têm seus filhos não têmsucesso em amamentar.

ísis Gorete diz que qualquer mu-lher sadia que não tenha doença demama pode conseguir produzir leitesem tomar hormônio ou outras subs-tâncias. O processo ocorre a partir deapoio psicológico somado à estimula-ção das mamas. A estimulação é feitacom massagens, compressas e sucção.A sucção pode ser feita com bombi-nha e/ou pelo bebê.

Segundo os dois pesquisadores, o

mais importante é a sucção freqüentedos mamilos, que aumenta o nível deprolactina circulante no sangue. Se asucção foi realizada pelo bebê, aschances sião maiores. "Às vezes, só apresença do bebê já leva o organismoda mulher a produzir mais prolacti:na". Ou seja, a atitude da mulher, asua expectativa em relação à matérni-dade (ou maternagem, que é a pala-vrà que define a relação de materni-dade adotiva) exerce profundainfluência sobre o processo.

Para fazer o bebê aceitar o seioainda semleite, é preciso usar umasonda. A sonda — um canudinhofino ligado a um recipiente com leite—é colocado junto ao mamilo. Obebê deve ser posto a mamar noseio. Sugando, o bebê vai, ao mesmotempo, se alimentar, se habituar àprèsença dà mãe adotiva e estimularo sistema de produção de leite.

Depois de algum tempo (que va-ria descaso para caso), os seios ço-meçam a produzir leite. As quànti-dades vão aumentando, até que aprodução se torna suficiente parasatisfazer a fome do pequeno! Emalguns casos, a; quantidade não ésuficiente, mas só o fato de podercontribuir com uma parte da ali-mentação do bebê já é extremamentecompensador para a mãe.

O ideal é a mãe adotiva começaro processo de indução com massa-gens, compressas e sucção combombinha antes mesmo de receber oseu bebê. A idade da criança é im-portante para se tomar a decisão deinduzir a lactação. O ideal é até ummês, ou pouco mais. Se o bebê jáestiver com seis meses por exemplo,não vale a pena o investimento, poiscom esta iaade as crianças já come-çam a ingerir outros alimentos alémdeleite.

"O uso de hormônios ou mesmode placebó para induzir a lactaçãoacaba se tornando uma muleta paraa mulher. Se ela não estiver real-mente motivada, a ausência do hor-mônio leva à interrupção da produ-ção de leite", explica João Aprígio.Além disso, os hormônios passampara o leite, embora em quantidademuito pequenas.

Qetúlio Vllanova

Vontade é o dado essencial

:£Òmo funcionaa vájyuía^ expansoraA- '*

. . -¦ :

<'' ¦¦ Y -''r ¦ ¦ ¦ V' . .. •. . / & - j.<*<-<} s

'V"V -i'J.~t J" 'I

I® ******** S<i' ¦'<'<<r>

HetUUmto (m p6)¦1MB I

ímíüí

•' :V J ", J• jaMPlfl

-' - ¦ ¦¦¦¦M#"MÊmW0ÊÊI

I

¦ ¦¦

Silicone facilita reconstrução oral

Um dentista carioca, Ariel Apel-baum, inventou uma válvula expan-sora semelhante ás que são usadas em.cirurgia plástica, mas que pode ser.aplicada à boca sem riscos e descon-forto para o paciente. A válvula éfeita de silicone autovedante e facilitaa reconstrução oral em casos de per-da óssea.

' Apelbaum explica que, quandoum dente é extraído ou quando hádoença de gengiva, o osso onde as.raízes dentárias se acomodam come-ça a encolher. Daí as pessoas sémdentes ficarem com as faces murchas,já que a forma da face é determinadapelo recheio, ou seja, pelos ossos.

A ausência de apenas um dente jápode desencadear alterações em toda

•a arcada dentária, levando, eventual-mente, ao amolecimento e perda deoutros dentes. A ausência de mais deum dente agrava o problema. A pos-terior perda óssea termina por alterara aparência da pessoa e pode torná-la, dependendo do tamanho da per-da, incapaz de receber pontes, im-plantes e até mesmo dentaduras pos-tiças, "A válvula pode fazer com que

mesmo as pessoas que tenham pro-blemas aparentemente muito compli-cados se beneficiem dos implantes epróteses", diz o dentista, que já aplicaa novidade há três meses.

A função do expansor, que aindaestá em fase experimental, é criar es-,paço entre a gengiva e o dente parada lugar ao novo ossò. Os pacientesmais beneficiados são os que têm tan-ta perda óssea que nem podem maisreceber próteses ou implantes. As vál-vulas em forma de raiz podem serusadas preventivamente após extra-ções, impedindo qualquer perda.

O procedimento consiste em insta-lar a válvula vazia entre a gengiva e oosso desgastado. Depois, com serin-ga, a válvula é preenchida com líqui-do. Para que a capacidade de expan-são da gengiva seja respeitada, énecessário preencher o recipiente len-tamente, em algumas sessões. Em ummês, o novo espaço está criado epronto para receber um material queinduz o crescimento ósseo. O mate-rial pode ser osso liofilizado (ossohumano em pó), que induz química-mente o crescimento do novo osso.

Outra possibilidade é usar a substân-cia hidroxiapatita de cálcio, que con-duz o crescimento ósseo

As válvulas, pequenos recipientesde silicone autovedante, já estão sen-do fabricadas por uma empresa espe-cializada em artefatos de silicone. Po-dem vir em forma de tijolo, em arco,meio arco, na forma da raiz dentáriae em forma de cilindro fino.

Antes da invenção da válvula, sóera possível promover o crescimentoósseo colocando-se estes materiaisdiretamente, sem antes criar um no-vo espaço. Várias cirurgias eram ne-cessárias até se conseguir o tamanhode osso desejado. Segundo Apel-baum, poucos pacientes suportam otratamento. Agora, quando a válvu-la é aplicada na mandíbula, o novo

.osso se forma em seis meses. Se forna maxila (parte de cima da boca) oprocesso se conclui em três meses —com apenas duas incisões.

O conceito de válvula expansorajá é bastante usado em cirurgia piás-tica, com o objetivo de promovercrescimento de pele para posterior

enxerto. Mas as válvulas existentestêm cânulas, que são o canal poronde é introduzido o líquido expan-sor. Enquanto o recipiente fica sob apele, a sua cânula fica fora do corpo.Se aplicadas na pele do braço, porexemplo, estas valvulas não chegama causar grande incômodo. Mas, naboca, causam desconforto difícil desuportar. Além disso, a cânula éuma ligação entre o interiorda gen-giva e o exterior, o que aumenta orisco de infecção. O material auto-vedante tornou possível eliminar acânula.

"Talvez a válvula seja útil paracandidatos a cirurgias plásticas este-ticas. O objetivo seria equilibrar oajimento do recheio, que é o osso, ea redução do revestimento, que é apele, para evitar o esticamento ex-cessivo da pele", especula Apel-baum. O dentista viaja esta semanapara apresentar a novidade a espe-cialistas da Universidade de Amster-dâ e de Nova Iorque, que vão testara válvula em seus pacientes.

Os pesquisadores do IFF, explicamque os problemas relacionados á ama-mentação são parecidos em mães bioló-gjcas e mães adotivas. Para ambas, aforça da vontade é essencial.

A gravidez capacita as mães a suprirtodas as necessidades alimentares dacriança. Está provado que não existeleite materno fraco. "Pode-se dizer que afraqueza nunca é do leite, mas da mãe,que não conseguiu se concentrar no ob-jetjvo de ama- -meritar", dizJoão Aprígio.

Alguns fato-res, como éstresfse, depressãopodem alterar alactação. Dai séressencial mantervivo o desejo odesejo de ama-mentar para en-frentar as . situa-çõesdesfavoráveis.

O mesmo po-de ser dito sobrea mãe adotiva,mas com ressal-vas. "É precisoter muito cuida-do em relação aum eventual fra-casso de umamãe adotiva quetenta amamen-tar seu bebê. Essa mulher já carrega umaculpa por não ter conseguido gerar umacriança e não pode ser responsabilizadatambém por falhar na tentativa de ama-mentar", diz ísis Gorete.

O serviço de apoio à amamentaçãoadotivá foi instalado no IFF a partir dademanda espontânea resultante de re-portagem publicada na revista Pais &Filhos sòbre relactação em mães de be-bês prematuros. <

A reportagem explicava como asmães de prematuros podiam cumprir asetapas normais da maternidade mesmotendo tidò os bebês antes do tempo. Nooitavo mês de gravidez, a mulher já podeproduzir leite. Mas se a gravidez foi

Lg Bp'

Joad 3

interrompida antes, é preciso ajudar aprodução com ós mesmos métodos paraa amamentação adotiva.

Leite para prematuros — Osbebês prematuros são, aliás, a principalrazão'da existência dos bancos de leite,explica João Aprígio. O leite recolhidopelo IFF é dado aos bebês internados,que ainda estão adquirindo imunidadeorgânica para sair para o mundo. Há

Maria José Lessa um m®S, O insti-tuto adquiriuum equipamen-to, o único do:pais, capaz deliofilizar (desi-dratar e tornárpó) o leite hu-mano sem ne-nhum prejuízoao poder nutriti-vo deste alinien-to. A liofilizaçãofacilita a estoca-gem e os even-tuais transpor-tes, já que o leiteliofilizado nãoprecisa de refri-geração para semanter em per-feito estado poraté dois anos.' -

O leite huma-no é ainda maisimportante para

os prematuros porque eles têm aindamenos defesas imunológicas do que osbebês nascidos de nove meses. Além dosnutrientes, que vêm na fóimula exata

. para atender âs necessidades do jovemorganismo, o leite contém anticorpos queajudam a defender o bebê dos microòr-ganismos ambientais. "Cada mamada éuma vacina", define João Aprígio.Além dos prematuros, o leite liofilizadotambém servirá para tratar bebês maio-res que têm deficiência de imunoglobuli-na do tipo A, um importante compo-nente do sistema imunológico. O Bancode Leite do IFF é gratuito e funciona desegunda a sexta-feira das 7 às 16 horas.As entrevistas podem ser agendadas pe-lo telefone 551-2098.

equipamento

-Consultório

Utero retro vertidoO que é útero retro-

vertido? A posição do úte-ro altera a fertilidade oua sexualidade da mulher?

Quem responde é oobstetra Carlos AntônioMontenegro, professor-titular da UFRJ.

O útero retrovertido. mais co-nhecido como útero virado, geral-mente não causa problemas. Cer-ca de 30% das mulheres têm oútero retrovertido móvel (que po-de ser nato ou adquirido) ou fixo.Um exame ginecológico é suficien-te para detectar a particularidade.

Muitas mulheres já nascemcom o órgão nesta posição, o quenão é uma anormalidade, masuma particularidade anatômicaque não tem influência na sexuali-dade feminina nem na capacidadereprodutiva das portadoras.

O útero retrovertido pode seradquirido depois de sucessivasgestações, que eventualmente dis-tendem os ligamentos que pren-dem o órgão á pélvis. São muitopoucos os casos, porém, em queesta condição causa problemas.Os processos ocorridos no úteroretrovertido relacionados á mens-truação acontecem do mesmo mo-

¦p

Wm

do do que em mulheresque têm o órgão na posi-ção comum.

Em poucos casos, aposição do órgão preju-dica a circulação venosana região pélvica, difi-cultando o retorno do

sangue ao coração. Isto pode cau-sar sensação de desconforto na re-gião do reto semelhante à causadapor hemorróidas.

Até há cerca de 30 anos, oútero retrovertido era tido comopossível causa de infertilidade.Hoje sabe-se que a infertilidade sóestá associada à posição do úteroquando o órgão está fixado naposição retrovertida em conse-qüência de aderência por processoinflamatório ou endometriose(deslocamento do tecido que re-veste o interior do útero).

Mas, geralmente, o útero retro-vertido é móvel, pode ser colocadona posição normal com um toque.Mas, logo, o órgão volta á posi-ção, ou seja, o colo do útero vaipara cima, parà a parede anteriorda vagina e o bojo fica na direçãodo reto. Cirurgia para reacomoda-ção do órgão só é necessária emcaso de doença.

CanfíoBarraPRONTO SOCORRO CLINICO E CARDIOLÓGICO

• ATENDIMENTO 24h • TEMOS CONVÊNIOS

Av. Fernando Matos, 162 • B. Hjuca ^ 399-5522Dir. Tec. PR THEAMON A. TERRA - CRM 52.12920-2

SAÚDE É UM DIREITO DE TODOS

FAÇA UM SEGURO-SAÚDE GOLDEN CROSS

LIGUE: 235-3001B GoldenCross

? Al 1

I

E DI

B

C

° "gww Srmtk ado anno mMmmIi

i o—tf™/ mlag hk&MlKm ?^Ttt.TZL ZtZSIn- zspfizzr* Lta.

"" " :¦ ' I .1. I... .M . I I l l'l I I III! I'I l ¦¦¦ AB I I I l ...J J.W.. ¦ -P. , , . - | •

JORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro — Monday, June, 8 1992 © JORNAL DO BRASIL SA 1992

^ Wedio^e music¦rV'^itO Pift <» In may be the

fi ?16» rt*W eStioe beautiful the Rio-92k tfe wayMKNAL Earth Summit, the Concert for

Life the carpets fortheState Buk. of a series of musical legends—

<&«j)Mm present future

in the amphitheater of thethoa»»ni» Estadio de da^t^nw*w^>. who the

. ¦•>•¦ minimum Brazilian monthlyJwberww*.

salary to see thein tenor'¦' Placido

moreWEATHER | -1 HWHMI^H^^^^nH than an hour for the show to start.——————— Domingo the

I^^CIln Orquestra Theatro^Ar^!across^y

: Municipal the American¥ %<~*™4ir} trumpet-player Wynton Marsalis,===c a.r:.s!'es

I!^^|iH^HHH|^Hpziiian^mPoSerFog the ^Carlos Jobim, Argentine

morning. Temperature Julio Bocca . Brazilian sineer Galunchanged from M^r M 1H . J 4

'|^^^H|^| Costa, 11-year-old Koreanyesterday. High: , ¦ | f violinist Sarah Chang andplsius (95.5 Fahrenheit) V .... J * i |^^H[ Brazilian pianist Arthur MoreiraLow: 21.3 Celsius (70.3 --'¦**;* rrL rFahrenheit). Seas calm 1 Llman Thf maste,r of Ceremonieswith good visibility. ¦§ |^H was British actor Jeremy Irons.

HQ f[ jlW^Blft T^e high point of the eveningnlk > f^H was performance Aquarela

Dollar Rate: f/^^^^do:Brazil, by Ary

CrS3 000 • |

grand the stars onCasas de Cambio the stage to dance, sing or play. Just

before, they had all joined on stage3,000 ^¦¦¦¦¦^¦¦¦¦^¦¦¦¦¦¦[¦¦¦¦¦¦¦¦¦Hito sing, Forever Green,

FridaytascfsTm" P^cido Domingo (fifth from right) leads the Concert for Life stars , specially for the concert by Jobim.

Hslb Bush unmoved by Major's visitMoreira and IMF director ^Michel Camdessus will ' "¦ '*"11

-''"'~:' |j (J B h d B t h P

Reports of an Indian that'he was'still'inuviH^ig to

Northern Brazil, stirred sign the accord, designed to protect

(More on page 9) Ecologist^Hh^cob^ca^^al^emomtmte^^ms^uslunLemeyesterday event as a protest. (More on page 7)

ENGLISH EDITION

Stars light

Rio níght

wíth music

RIO 92BANERJ

Welcome

to RioTfaú spoewl eihiaaktb« way J0BNALDO BRASIL *nàtbe SUte Btok ofRioie 1»aeiro(Biuaerj) fmd to«dcoKt tfeethontiBi» offareigner» wfeoh»reatam «o paiticipueia tf» UKCED miMlweisM.

"í í ^

I 11 "'pr|Iri Rio and

I v/1 across the Bay^^Jin Niterói,jjjjSSSc'ear s^'es¦«««¦¦»¦ t u r n i n gcloudy. Fog early in themorning. Temperaturaunchanged fromyesterday. High: 35.3Celsius (95.5 Fahrenheit).Low: 21.3 Celsius (70.3Fahrenheit). Seas calmwith good visibility.

DollarRate

CrS 3,000Casas de Câmbioclosed Friday payingCrS 3,000 for USS 1.Bank closing rate onFriday was CrS 2,999.

Plácido Domingo (fífth from right) leads the Concert for Life stars

BrazilloanMinister of the EconomyMarcílio MarquesMoreira and IMF directorMichel Camdessus willdiscuss today the release ofthe second and third partsof a loan that total USS500-million. Camdessussaid yesterday that Brazilis in the right direction.(More on page 12)

Sérgio Moraes

Écologistsat the Ecological Walk demonstrated againstBush in Leme yesterday

Rio de Janeiro — Monday, June, 8 1992 © JORNAL DO BRASIL S A 1992

George Bush and British PrimeMinister John Major have justfínished two days of talks at CampDavid near Washington just days

. before they visit Rio. Bush and Majorwere unable to agree on the value ofthe Biodiversity Convention whichMajor supports and Bush opposes.Bush reaffírmed that he was coming toRio and that he was still unwilling tosign the accord, designed to protectthe planefs endangered flora andfauna. Meanwhile, in Leme, Bush'sstand caught the ireíof ecologists. Theevent, the Ecological Walk, wasofficially to mark World WalkingDay, but many organizations used theevent as a pròtest. (More on page 7)

José Roberto Serra

In what may be the mostbeautiful moment of the Rio-92Earth Summit, the Concert forLife rolled out the red carpets fora series of musical legends —

present and future — yesterdaynight in the amphitheater of theEstádio de Remo da Lagoa.

The guests, who shelled out theminimum Brazilian monthlysalary (USS 75.00) to see the stars,in particular Spanish tenorPlácido Domingo, waited morethan an hour for the show to start.Joining Domingo and theOrquestra Sinfônica do TheatroMunicipal were the Americantrumpet-player Wynton Marsalis,Brazilian composer AntônioCarlos Jobim, Argentine dancerJúlio Boccá , Brazilian singer GalCosta, 11-year-old Koreanviolinist Sarah Chang andBrazilian pianist Arthur MoreiraLima. The master of ceremonieswas British actor Jeremy Irons.

The high point of thè eveningwas the performance of Aquarelado Brazil, by Ary Barroso. Thegrand fínale brought ali the stars onthe stage to dance, sing or play. Justbefore, they had ali joined on stageto sing, Forever Green, composedspecially for the concert by Jobim.

WEATHER

Reports of an Indianinvolved in a rape case inNorthern Brazil, stirredthe meeting.ofindigenous peoples inRio de Janeiro where hewas scheduled toparticipate later thisweek. Paulinho Paiacanis in hiding but friendssay it's a frame-up.(More on page 9)

Rape caseHi

g

mm

with musicIn what may be the most

beautiful moment of the Rio-92Earth Summit, the Concert forLife rolled out the red carpets fora series of musical legends —

present and future — yesterdaynight in the amphitheater of theEstadio de Remo da Lagoa.

The guests, who shelled out theminimum Brazilian monthlysalary (US$ 75.00) to see the stars,in particular Spanish tenorPiacido Domingo, waited morethan an hour for the show to start.Joining Domingo and theOrquestra Sinfonica do TheatroMunicipal were the Americantrumpet-player Wynton Marsalis,Brazilian composer AntonioCarlos Jobim, Argentine dancerJulio Bocca , Brazilian singer GalCosta, 11-year-old Koreanviolinist Sarah Chang andBrazilian pianist Arthur MoreiraLima, The master of ceremonieswas British actor Jeremy Irons.

The high point of the eveningwas the performance of Aquarelado Brazil, by Ary Barroso. Thegrand finale brought all the stars onthe stage to dance, sing or play. Justbefore, they had all joined on stageto sing, Forever Green, composedspecially for the concert by Jobim.

JORNAL DO BRASIL / ENGLISH EDITION« ——

»to form new government

¦

°nlanding Japanese troops dispute ^j^UeVto^a

confrontations with police crises. 8^...^ __ '. • , ¦ ' ~

-

their republic and opposing the #

The recommendation by presi-Russia's top economist Activists seek halt to

wants gradual approach

plutonium for Japanservation of the federation, was . MOSCOW — Just before beco- in * newspaper interview when he WASHINGTON—As the day as dangerous, thev are aimingignored. The Slovaks said 'no' to ™mf. Russu* deputy wemier, returned. «¦„ ju-fi_j..-u.—. ***

*™'"g

jgasiB jsm§sk±S t'rr-1mula for cohabitation with the Stv toSSlSfmSiISu ?r.°fram' *** regularly expresses M

Because the plutonium is de-Czechs. with in die 35-year-old economist f^ rived from nuclear fuel supplied.... , . resembtonce

to ttus nations. byap^tingnichaskepticofradi- watchdogs and environmental by the United States, Washing-Meciar demands that a more Shumeiko was impressed by cal reform to a high post this past activists have mounted a large-s- ^n's anoroval of the sSmoderate economic plan be imple- Egypt s gradual approach to econo- week. The Russian President de- cafe campaign to tiy to stop it nian K vLllirwi ^ for!wkmented to take into account the ™c reform and its undaunted faith monstrated dramatically that the A renin* that *U» a n u .peculiarities of the Slovakian eco- 'n^-year pbns, a hafimaric of the backers ofshock therapy here are on P,a°ned no ®8® Bush admiws-nomv He said that Klaus' refnrmc *,led P!anned economies of the So- the defensive — and the okl-guard «ans-ocean shipments from tration will back away from, orwould aeeravate his Renuhlir\ v?ef.Union a!$ other |1 barons of industry who favor state France to Japan of 30 tons of is even re-evalutating, a 1988social problems kw™S }«?S

exPT"eniPJ intervention in economy are on the the basic ingredient of nuclear agreement permitting Japan tosocial problems. .s very useful for us, Shumeiko said march. weapons. is unnecessary as well ship the plutonium.

Peru Plane crash Bush in Panama Haiti Clinton on NBCA Panamanian Boeing 737 air- Panamanians from the poor and President Georee Bush said ves- Democrat Rill flint™ hoc

mmmMSB

swampy area near Tucuti in Da- nionstrations during President „ .^me"cfn „ te? (OAS) against paign manager said would be therien province local authoritities GeorSe Bush's visit- The American Haiti will be effective and "1 m not first of a series of the "America

reporl JSoSlS e! «£* <" «* Cit, of Pa- JtfM 'bout force or lroopS al Speaks" TV shows. The an-ports-there are no survivors The ~ nama ne*f ™UI$ay. before conti- this Pouit Bush hoped sanctions nouncement comes amid reportsircraf, was fLTel^ mftSgSKfiK SMBBgKS' fiKSttSaffS?

gyr™

c"y io ca"in c°- arag

^ """ gaga?

o"e"h,°'"' s,time

°n °ne °f ihe nct-

K, I

ECOLOGY IS ALSO CULTURE AND ENTERTAINMENT

A THE CULTURAL agenda for RIO-92 IS FULL OF ATTRACTIONS FOR YOU. CHECK OUT ALL THE FUN!

rh SCHEDULE OF EVENTS-Rio-92-RIO EVENT: Na,ional VisioMMulti-media) EVENT: Amazonia (sculpture exhibit)FOTNTT? tu tOTEHune 8-CONTACT TEL: (021) DATE: June 8 - CONTACT

f cVLNT. Theme of Humanity—The Taming 267-1647 TEL.: (021) 216-2038of the Century of Life (Documentary PLACE: iCaS3 u £u!iur? bur0i Alvim. l PLACE: Banco do Brasil Cultural Centerexposition) EVENT: Land Ho! (videos on ecology and the evevrr c d-. i, ,., DATE: June 8-CONTACT TEL: (021) ™2E"Jnem> EiMD SunRi^lscuIpture exhibit) BANERJr 224-6184 DATE: June 8-CONTACT DATE: June 8 - CONTACTPLACE: Celso Kelly State Library JEL (021) 216-0237 PLAcSlSn^p2

®SS«b!'-S,,lo° "" TOE

BANK OF SMI

Prague — Reuter

Page 2 ? June, 8 1992HSlIfCFfnSHnS jornal do brasil / English edition« ——

PRAGUE — Even before Fri-day's and Saturday's parliamen-tary election results in Czechoslo-vakia, president Vaclav Haveiaskcd the leader of the Civil De-mocratic Party and Finance Mi-nister Vaclac Klaus to start for-ming the new government.

According to official projec-tions, Klaus, a right wing politi-cian who proposes radical reformsto take the country to a marketeconomy quicker, had 34% of thevotes in the Czech Republic. Al-though Klaus won wide support,forming a new federal governmentwill be an arduous task. In Slova-kia the left-wing nationalist De-mocratic Slovakian Movementparty, led by Vladimir Meciar,was victorious. They won the elec-tion defending the sovereignty oftheir republic and opposing theproposed drastic reforms.

The recommendation by presi-dent Havei to the voters, to havegood sense and elect candidateswho were committed to the pre-servation of the federation, wasignored. The Slovaks said 'no' toKlaus' reform plans and gave Me-ciar power to negotiate a new for-mula for cohabitation with theCzechs.

Meciar demands that a moremoderate economic plan be imple-mented to take into account thepeculiarities of the Slovakian eco-nomy. He said that Klaus' reformswould aggravate his Republic'ssocial problems.

President Hàvel (1) ãsked Klãus toforn^overnrrí^jít

Rússia's top economist

wants gradual approach

Troop bill violence

Japan protesterstoss bombs, barbsat new army role

TOKYO - The

parliament of Japanéntered its final struggleSaturday to force a decisionon sending Japanese troopsoverseas for the first timesince World War II.

In Japan's capital, therewere bombings, screamingleft-wing demonstrations,confrontations with police

and 24-hour anti-militaryvigils.

At issue is a bill thatwould let Japan'sgovernment send up to 2,000troops overseas to join U.N.peacekeeping operations —provided there was noprospect of fighting, andprovided no parties to thedispute objected to aJapanese presence. The movewould placate Westerngovernments who accuseJapan of not pulling itsweight in dealing with worldcrises.

MOSCOW — Just before beco-mine Russia's new deputy premier,Vladimir Shumeiko went to EQpt,anation whose overgrown bureau-cracy, inefficient sttte industries andinability to feed itsdf bear unfortv-nate resemblance to tfais nation's.

Shumeiko was impressed byEgypt's gradual approach to econo-mie reform and its undaunted faithin five-year plans, a halhnark of thefailed planned economies of the So-viet Union and countless other so-cialist states. "I think this experíenceis very useful for us," Shumeiko said

ia * newspaper interview when beretorned.

Ahhough Ydtsin has not ahan-| doncd Gaidar or hiá free-market¦¦¦and

regularly expresses^lio the 35-year-okí economist

byappomtingiuchadtqjticofradi-cal rrform to a high post this pastweek. The Russian President de-monstrated dramatically that thebackers of shock therapy here are onthe defensive — and the old-guardbarons of industry who favor stateintervention in economy are on themarch.

Activists seek halt to

plutonium for Japan

| Washington—As ttedaylnears for the first seaborne ship-ment of ptutoniom for Japan'sambitious nudear-power pro-gram, weapons-proliferationwatchdogs and environmentalactivists have mounted a large-s-calecampaigntotrytostopit

Arguing that the plannedtrans-ocean shipments fromFrance to Japan of 30 tons ofthe basic ingredient of nucleàrlweapons is unnecessary as well

as dangerous, they are aimingmuch of thdr èffort not at Tok-yo, but at Washington.

Because the plutonium is de-rived from nuclear fud suppliedby the United States, Washing-ton's approval of thé shippingplan is required. So far there isno sign that the Bush adminis-tration will back away fr«n, oris even re-evalutating, a 1988ag-eement permitting Japan toship the plutonium.

PeruThe Peruvian government

adopted tougher measures yester-day to combat the increasing ter-rorist threat vvhich the country hasfaced since President Alberto Fuji-mori*s April 5 coup. Ministers ga-ve very few details of the newplans but did say that intelligencewould be stepped up, anti-subver-sive operations would increaseand new preventive measureswould be introduced.

Plane crashA Panamanian Boeing 737 air-

craft of the Panamanian Copa air-iine with 47 passengers on boarddisappeared last night and wasfound totally destroyed on aswampy area near Tucutí in Da-rien provínce, local authorititiesreported. According to first re-ports-there are no survivors. Theaireraft was flying from the capi-tal, Panama City to Cali in Co-lombia.

Bush in PanamaPanamanians from the poor and

densly populated neighborhoodknown as Chorillo — which wasbombed during the 1989 Americaninvasion — are preparing protest de-monstrations during PresidentGeorge Bush's visit. The AmericanPresident arrives in the City of Pa-nama next Thursday before conti-nuing to the Rio-92 Summit. Chorií-lo inhabitants will sue forindemnities to repair damages cau-sed by the US.

HaitiPresident George Bush said yes-terday at Camp David, Maryland,

that he hopes the economic sane-tions imposed by the Organizationof American States (OAS) againstHaiti will be effective and "I'm notthinking about force or troops atthis point". Bush hoped sanetionswould be effective and would lead tothe return to power of PresidentJean-Bertrand Aristide, overthrownby the military last fali.

Clinton ori NBCDemocrat Bill Clinton has

bought a 30 minute spot on Fri-day night during prime time onNBC to broadeast what his cam-paign manager said would be thefirst of a series of the "AmericaSpeaks" TV shows. The an-nouncement comes amid reportsthat Texas billionaire Ross Perotis also shopping around to pur-chase time on one of the net-works.

ECOIOGY IS ALSO CULTURE AND ENTEB3A1NMENTTHE CULTURAL AGENDA FOR RIO-92 IS FULL OF ATTRACTIONS FOR YOU.CHECK OUT ALL THE FUN!

SCHEDULE OF EVENTS - Rio-92 - RIODE JANEIROEVENT: Theme of Humanity—TheTàmingof the Century of Life (Documentaryexposition)DATE: June 8 - CONTACT TEL: (021)224-6184PLACE: Celso Kelly State LibraryEVENT: Amazônia in the 18th Century— Alexandre Rodrigues Ferreira(Documentary exposition)DATE: June 8 - CONTACT TEL: (021)240-9229

EVENT: National Visions (Multi-media)DATE: June 8 - CONTACT TEL: (021)267-1647PLACE: Casa de Cultura Lauro AlvimEVENT: Land Ho! (vídeos on ecology and theenvironment)DATE: June 8-CONTACTTEL: (021) 216-0237PLACE: Banco do Brasil Cultural CenterEVE^IT: Philip Glass — Solo(musical concert)DATE: June 8 - CONTACTTELJ321) 216-0237PLACE: Banco do Brasil Cultural Center

EVENT: Amazônia (sculpture exhibit)DATE: June 8- CONTACTTEL: (021) 216-2038PLACE: Banco do Brasil Cultural Center

ÍVENT: Sun Ritual (sculpture exhibit)

ÃTÊTjune 8-CONTACTTEL: (021) 240-9432PLACE: Fundição ProgressoEVENT The Force of Tropical Nature(jewelryexhibit)DATE: June 8 - CONTACTTEL: (021) 239-2032PLACE: Galeria de Arte Ipanema

BANERJ

THE BANK OF STATEOF RIO DE JANEIRO

*" June, 8 1992 p Page 3

in Sarajevo free seminar and exhiLion

^ SARAJEVO —

armament left by RIQ92 "==rCY;

^Hir , Copacabana. to andanother night in hell

38

Dozens of buildings were Conservation and Renewable Energy. U. S. Department ofwater made

difficult for firemen to contain E the flames. Member of the «, ,~ '

defense - IDragan Maijanovic, said that __

; Wm :--S y .-Afired onto the capital since the ^ ~vj Laf

m \ JOkYugoslavian army left-its B_V ^V V •,headquarters in. the center Ithe city last Thursday. I <

At least 10 civilian died an(T ^^^Kfl^^HHB|||j|Hf a||# I20 were hurt in last night's 1 I.::-- ^TiBmattacks. A journalist in Sarajevo Ireported that at least 30 people sWhad died since Saturday 19H^• '^f/]W.afternoon. I ;.-¦' rThe ^/T

V //^ \by / )[

withdrawal of the Yugoslavian 7 /\Vv )I% (f \y^Jy \\~\

Eight hundred soldiers and I. vA^v^their families were escorted out L^hmmhm^Khh^mh^the barracks by UN troops » ¦ ¦ ¦¦¦¦¦

I First fiyhlhitiAii¦¦«» VAIIlMlllVll

Sm5£ ^^^^^^^nP|Hl]nKi.MecoliinThey said that any troops still in I jl ¦ .®#country were probably from DflllltGrS

separate groups controlled by the ¦¦¦¦¦¦¦iHIHIIHHHIHHI " ' ¦¦ - rH,,,WI ®Serbians. Buildings burn on night of shelling in Sarajevo 11*0111

tllC Aft16riCdS

Starvation said to begin in Sarajevo | i sfciiifaBlaine Harden bread and pasta.-But several Sarajevo, said in an~ interview ii()rfj^Bfj^^^B\^^8Fne Washington Post suburban neighborhoods have that "starvation is beginning" I

j?een surrounded by Serb among residents of the suburb, I

But the chances that the Sg^l Waccording to a senior UK a^slJ shortl^Tte

Wi.nter0lym|>ics f

¦ 1 1official who negotiated a deal accord was signed Friday ln some of these MODERN ART MUSEUMamong warring parties to afternoon, Serbian forces neighborhoods, acording to )!„./* ^reopen the city's airport for commenced what Yugoslav Zoran Pajic, a law professor I I "¦ llIU DE JANEIROemergency relief flights. media described as one of the stranded in the city, residents I I FROM J UNE 5 TO 30 1992The desperate shortage of roost intense and sustained are becoming hysterical for I food could be addressed and |>outs °£ shelling in the lack of food. "I can assure you Ithe airport reopened as early two-month war in Bosma. that I have a lot of friends who Svonsorshivas next weekend if the "Serb tanks and artillery in say they are prepared to face -w-^, n a xmnagreement is honored, said the hills that encircle Sarajevo tanks and artillery I- J BANCOCednck Thornberry, chief of rained shells into nearly all barehanded even to commit A XT/^Vcivilian operations for the sections of the city, according £ - } 1 OI Jl )aA N( 1U.N. peacekeeping operations to news reports, as street. ^^tlve suicide , Pajic said.

V^>in Yugoslavia. The severity of fighting broke out in some . 1S. an a™ost unbearable I IV ^ (\\TU |J\Tfood shortages in Sarajevo, neighborhoods. Many of the situation". Pajic said also that LvllYIWl liir> I llwhere about 200,000 of the last telephone lines linking the ethnically mixed residents Icity's former 600,000 residents Sarajevo to the outside world mixed residents of manyremain under siege varies by were knocked out overnight Saravejo buildings have Coordination and executionneighborhood, according to wllien shells hit the main continued to get along and to ¦residents. In the old town telephone building. share their dwindling food, SpClIdcenter, there are still Thornberry, who returned although it may seem ^ditorawarehouse reserves of flour for to Belgrade Friday night from incredible. I

INTERNATIONAL

RI092

7 «Sn ^ Av. Atlântica Copacabana. 15:00 to 19:00 June 6 and7,3.00 to 12.00 June 8. Reception follows presentations by U. S. industry andtçvwiment officials includjng J. MICHAEL DAVIS, Assistam SecretaTy forConservation and Renewable Energy. U. S. Department of Energy

of paintings on ecology

ijr120 renowned painter

from the Américas.

JORNAL DO BRASIL / ENGLISH EDITION

A hellish night in SarajevoSARAJEVO s. Sarajevo — AFP

Using the W^F líflHHHIHHahandnnpH HHBl tSmÈBm-. - ¦ " í >?>,

SARAJEVOUsing theabandonedarmament left bythe Yugoslavianarmy, Muslimdefenders ofSarajevocounter-attackedpositions yesterday, in what aradio station described asanother night in hell.

Dozens of buildings wereburnt and lack of water made itdifficult for firemen to còntainthe flanies. Member of theBosnian defense border,Dragan Maijanovic, said thatat least 5,000 cannons werefired onto the capital since theYugoslavian army left itsheadçiuarters in the centér ofthe city last Thursday.

At least 10 civilian died and20 were hurt in last night'sattacks. A journalist in Sarajevoreported that at least 30 peoplehad died since Saturdayafternoon.

The intense fighting thatstarted yesterday erased theoptimism generated by thewithdrawal of the Yugoslavian

• troops and thé agreementsigned by Serb guerrillas.

Eight hundred soldiers andtheir families were escorted out ofthe barracks by UN troops andthe Bosnian police. TheYugoslavian Armed Forcesannounced its troops hadabandoned Bosnia-Herzegovina.They said that any troops still inthe country were probably fromseparate groups controlled by theSerbians. Buildings burn on night of shelling in Sarajevo

Starvation said to begin in Sarajevo I

Blaine HardenThe Washington Post

belgrade — Starvationhas begun among residents ofSarajevo, the besieged capitalof Bosnia-Herzegovina,according to a sênior U.N.official who negotiated a dealamong warring parties toreopen the city's airport foremergency relief flights.

The desperate shortage offood could be addressed andthe airport reopened as earlyas next weekend if theagreement is honored, saidCedrick Thornberry, chief of•civilian operations for theU.N. peacekeeping operationsin Yugoslavia. The severity offood shortages in Sarajevo,where about 200,000 of thecity's former 600,000 residentsremain under siege varies byneighborhood, according toresidents. In the old towncenter, there are stillwarehouse reserves of flour for

bread and pasta. But severalsuburban neighborhoods havebeen surrounded by Serbforces and have had no fooddeliveries for up to six weeks.

But the chances that theagreement will be carried butappears slim. Shortly after theaccord was signed Fridayafternoon, Serbian forcescommenced what Yugoslavmedia described as one of themost intense and sustainedbouts of shelling in thetwo-month war in Bosnia.

"Serb tanks and artillery inthe hills that encircle Sarajevorained shells into nearly alisections of the city, accordingto news reports, as street.fighting broke out in someneighborhoods. Many of thelast telephone lines linkingSarajevo to the outside worldwere knocked out overnightwhen shells hit the maintelephone building.

Thornberry, who returnedto Belgrade Friday night from

Sarajevo, said in an interviewthat "starvation is beginning"among residents of the suburb,where an estimated 35.000people live in apartment blocksconstructed for the 1984Winter Olympics.

In some of the seneighborhoods, acording toZoran Pajic, a law professorstranded in the city, residentsare becoming hysterical forlack of food. "I can assure youthat I have a lot of friends whosay they are prepared to facetanks and artillerybarehanded, even to commitcollective suicide", Pajic said."It is an almost unbearablesituation". Pajic said also thatthe ethnically mixed residentsmixed residents of manySaravejo buildings havecontinued to get along and toshare their dwindling food,although it may seemincredible.

e, 8 1992 ? Page 3

MODERN ART MUSEUMOF RIO DE JANEIRO

FROM JUNE 5 TO30,1992

Sponsorship

BANCO

OZANQ

IMONSEN

Coordination and execution

spalaeditora

IEN1/EL

ECO A

mm

Vidal deTrindade

J .% mf :m ' v'^

f'. , (| ./ ¦ y* /v^V |'.; : . ¦-'?v^':'JC-y ^v:'':: :'"t. .;- ."V";i!.;->:-;::,::?:.% -'i.V; .¦ ' B ¦ */' ¦

\; \U A fir?. ,M -V:^:^:^. ¦"-:: ¦;"-.;^:-':V:"V^:-'-:::0 /:'¦-- .^'::r:.:.-':=V» J*" '¦¦;'• ... <>;.:.. ;• .. .-¦ «\£' \Jd f flP /

v w VMV7 m / .XiknHffrA

.' :i||

feK9EHiKL9JI9»n£/r *•¦ ***•. *' *«"¦*'*>* ,. yf \di'

s-yl:?^!^' 111 ?* F*j -' *" -'

Despite the real estate boom and high land prices in Rio, the city's forests remain untouched, close at hand for all Cariocas and tourists

Unknown, green

Rio. Just a walk away

Even more surprising is the fact that your tight schedule hasn't given you

Botafogo, Santa Teresa, Tijuca, Andarai The inviting trails welcome bird watchers and nature lovers you come back.

Vidal de Trindade

¦ gg|

' "

INTERNATIONAL

Despite the real estate boom and high landprices in Rio, the dty's forests remain untouched, dose at hand for ali Cariocas and tourists

Unknown, green

Rio

The 'Wonderful

City', a

blend ofwhite beacnes,

cement and lush forests

What vvould Rio de Janeiro remind

you of in a word association game?Sugar Loaí? Yes. Corcovado? Sure. Car-nival? Of course. Beautiful girls? -Andhow! Forests? "Waddaya mean, forests?Ali you can see are buildings surroundingeverywhere. Do you mean a ConcreteJungle?" Well, the fact is that Rio, thecity that's hosting the most importantenvironmental event ever dreamed of, isalso adorned with more forest areas thanany other urban center on earth.

Each and every one of the people li-ving in Greater Rio has the privilege ofliving close to gardens spreading over 175square kilometers (43,242 acres), with ac-cess by public transportation services. Soyou hadn't a clue? Not to worry, manycariocas don't either. Or didn't, as envi-ronmental awareness is really the in thingnow.

The most important forests are theTijuca Park, the Pedra Branca ("WhiteRock") Reserve and the Mendanha Ran-ge. While there is still the offhand hunterand careless car,per, these areas, despitethe limited number of rangers, are surpri-singly intact.

Even more surprising is the fact thatone of these forests, the Tijuca Park, is awalk away from heavily populated dis-tricts, such as Gávea, Jardim Botânico,Botafogo, Santa Teresa, Tijuca, Andaraí The inviting trails welcome bird watchers and nature lovers

a walk awayiilr Unrlor

and Méier. Once you get there, the re-ward comes in the form of close contactwith wildlife you've only heard of, maybeseen pictures or glanced at behind bars inyour local zoo, under the heading "exoticfauna". Tucans, owls, micos-saguis, ma-cacos-pregos and many others, besidesuncountable birds making themselvesseen and heard ali around you.

The Mendanha Range has extra privi-leges, as it ües in the not-so-populatednorthern part of the municipality. A bird-watchers' paradise, there are plans of at-tracting more cariocas, giving it the statusof a State Park. There are difllculties,though. The army is today a privilegeduser of the area, in survival practice. He-re, visitors can watch animais listed onthe endangered species list, and some ofthe rarest flora species, such as the Dors-tenia arifolia and the Dorstenia ficus,whose beautiful flowers can be foundnowhere else in the world.

Pedra Branca is the widest reachinggreen reserve in Rio, roughly four timesthe size of the Tijuca Forest. The munici-pality's highest peak is here (1,024 meters,almost twice as high as the CorcovadoMountain), watching over the Park's12,400 hectares. Its charming lake andunbothered wildlife lure visitors from aliover the city, making it important enoughto be considered a world biosphere reser-ve during the Global Summit meeting. Ifyour tight schedule hasn't given you achance to visit these parks, and there areno chances of postponing your returnticket, don't worry. They'll be here whenyou come back.

Page4 ? Junc, 8 1992 JORNAL DO BRASIL / ENGLISH EDITIOW

I

Vidal de Trindade

If wl. 11 mi 5.'.f.% W

¦ -'-f \ B ¦ */' \ i f}'. M ¦ ¦¦ i/'*• -;V':

\ s • MH ¦ /v 1 'IrjyWi ® / .\£i UEv r A A ^

Despite the real estate boom and high land prices in Rio, the city's forests remain untouched, close at hand for all Cariocas and tourists

Unknown, green

Rio. Just a walk away

Even more surprising is the fact that your tight schedule hasn't given you

Botafogo, Santa Teresa, Tijuca, Andarai The inviting trails welcome bird watchers and nature lovers you come back.

JORNAL DO BRASg. / ENGLISH EDITIONJune, 81992 p Page 5

You can count on

to broadcast good

dews.

Hie world needs it

IIeivibratel

TELECOMMUNICATIONS • EARTH SUMIVIIT'dZ

|

Jornal do brasilv English edition, i-... s -i ; ¦ -

Carlos Mesquita

' ¦^mm^^M¦^^¦IHP^r wt vnw

| -J; I f i'-' '/^^^¦B|I|3MMj|fe^fc^^|^ '

PKmencans, and not ^1j j ,^V -

[financial corporations. Ik ,. JP*^Vposition arro- fe j

American and Brazilian congressmen met indian leaders and found they agreed on all scores

US congressmen apologize

Better late than never. Ameri- offers no guarantees to native re, changing his mind," said Se- drawn up by the Indians. Thecan congressmen, led by Demo- Americans," admitted Senator nator James Schewer. most important one-thecrat Senator A1 Gore, made a di- John Porter. "The fact is that "This decision has put Geor- "World Indian Nations' Mani-rect personal apology regardihg the American Government ignp- ge Bush against the rest of the fest" - blames the rich nations'the treatment given to native res the Indian culture, choosing world", said congressman Bill governments for trying to "in-

americans by the American Go- to oblige the biogenetic in- Green. True to his name, he said crease their control over the lessvernment. The surprising state- dustry," agreed senator James they had all come to Rio to ma- favored nations," while igno-ment came up as the congress- Schewer, while A1 Gore claimed ke sure that the rights of the ring the Indian know-how andmen met representatives from that "we have a lot to learn from indian nations shall be observed, expertise, acquired over the lastmore than 40 Indian nations the indigenous cultures". The The Indians were praised by se- centuries,worldwide, at a circus-theater in more than 100 indians at the nator John Porter, for their awa- The Indians' manifest conclu-downtown Rio de Janeiro. meeting liked what they heard. reness about the importance of des by stating that "we know the

Senators and representatives, The american congressmen, preserving nature, admitting governments are signing nextboth democrats and republicans, 0n the other hand, spared no that

"most Americans know no- week the fundamental principlesthey all committed themselves to criticism when discussing Bush's thing at all about enviromental which will govern the destiny ofexert pressure on President ¦ ¦ .. concerns. r , .,, . ., .Bush, so as to convince him to blatant denials on signing the After taking tums g spee_ our forests. We want these prm-sign the Biodiversity Convention Biodiversity Convention, ches, the American congressmen ciples to be sound and effective,while he is in Rio. "When he arrives, he'll have and their Brazilian counterparts w'th due respect to all the forest

The American government lot to hear, and surely learn mo- were handed three documents peoples in the world."

National interests preside Rio-92

—— override the interests of national ying to globalize forests is like sa- "By no stretch of the imagina-Julia Preston ana states," said Mark Valentine of ling that oil is a global resource," tion are we going to keep ourEugene Robinson the U.S. Citizen's Network, an en- Argued Kamal Nath, India's Envi- forests in custody for some other

The Washington Post vironmental group monitoring the Fonment and Forests Minister. nation," said Ting Wen Lian, aconference. "It's like a pinball ma- ' Even before the summit, nego- member of the Malaysian delega-

The simple fact that virtually chjne. Whenever you push the so- tiators gave up the idea of a bin- tion. Developing countries parti-all the world's nations have come vereignty button, all the red lights ding convention

"on forests and cularly dislike the idea that theytogether at the U.N. Earth Sum- go off." In three days of substanti- instead decided to seek a "state- should slow their logging so theirmit shows they recognize that en- ve talks since the conference be- ment of principles." A key trees would be available to absorbvironmental problems have trans- gan, negotiators had made vir- country opposing the proposed and recycle carbon dioxide spewedSe whoKte The taT froTth! T*X

"° PKf °n ?? ~nventio?

*as Malaysia, b industria, natjons int0 the at_tne wnole giooe. l ne taitc irom tne that has caused the most friction which has one of the world s lar- , _. ,, ... c. . -P^lic podiums here is of global over sovereignty: protection of the gest tropical forests and earns 40 mosPher®- The United Mates ac-partnersh'ps and planetary sohda- world's forests. percent of its income from timber counts for 22 percent of the

1^' rJtind P . i ®oors' 'n Developing countries have ar- sales. The agreement would have world's emissions of carbon, the

iiLmints to'S'S^a'more B**d that "a

distinction should be committed nations to lmuting de- main gas thought to be causingagreements to oe signea, a more t> . n.„.rni ,rm„n-rr velopment of their forested areas, global warming,old-fashioned and pohtical senti- made between naturalresouros ^ t0 devastating & 4.Yoil m wh„t to doment is influential: nationalism. like the atmosphere, which clearly erosionj watershed damage . -

"The world is not it a state yet are shared by the whole world, th^t produces flooding and irre- ' ^th our forests w you ran runwhere we are ready to take measur ^and those like forests, which faH - trievable. loss of species of flora y°ur cars in Los Angela, objec-its to preserve the |hole which within national territories. "Tr- v and fauna: ted lndia's Nath.-

ECOL.OGYPage 6 ? June, 8 1992

Americans hit

leader's stand

at Eco Summit

Ministerial

Environmental

CommissionOne of the results of the Rio 92

Earth Summit will be the creation ofan intergovemmental commission atthe ministerial levei, destined to mana-ge the implement of environmentalprojects and the development of Agen-da 21, the principie document to besigned.at the end of the confercnce.

According to United Nationssources, the creation of this commis-sion is almost ccrtain and shouldstart to be formalized starting today.The commission would allow theUnited Nations to point the fingerat international financial organiza-tions like to International MonetaryFund and the World Bank for theenvironmental impact of their loans.it would also coordinate the elabo-ration of periodic studies about theenvironmenta:! situation of eachcountry. •

National interests preside

Rio-92

Julia Preston andEugene Robinson

The Washington Põst

The simple fact that virtuallyali the world's nations have cometogether at the U.N. Earth Sum-mit shows they recognize that en-vironmental problems háve trans-cended borders and are hurtingthe whole globe. The talk from thepublic podiums here is of globalpartnersb'ps and planetary solida-rity. But behind closed doors, inthe hard bargaining over theagreements to be sigfljed, a moreold-fashioned and political senti-ment is influential: nationalism.

"The world is not at a state yetwhere we are ready totake measu-rcs to preserve the whole whkh

override the interests of nationalstates," said Mark Valentine ofthe U.S. Citizen's Network, an en-vironmental group monitoring theconference. "It's like a pinball ma-chine. Whenever you push the so-vereignty button, ali the red lightsgo off." In three days of substanti-ve talks since the conference be-gan, negotiators had made vir-tually no progress on the issuethat has caused the most frictionover sovereignty: protection of theworld's forests.

Developing countries have ar-gued that a distinction should bemade between natural resourceslike the atmosphere, which çleariyare shared by the whole world,.and those liké forests, which faH'within national territories. "Tr-

ying to globalize forests is like sa-^ing that oil is a global resource,"argued Kamal Nath, India's Envi-ronment and Forests Minister.' Even before the summit, nego-(iators gave up the idea of a bin-ding convention on forests andinstead decided to seek a "state-ment of principies." A keycountry opposing the proposedforest convention was Malaysia,which has one of the world's lar-gest tropical forests and earns 40percent of its income from timbersales. The agreement would havecommitted nations to limiting de-velopment oftheir forested areas.Deforestation leads to devastatingsoil erosion, watershed damagethat produces flooding and irre-trievaWe Jotó of- species of üorá ¦and fauna;

"By no stretch of the imagina-tion are we going to keep ourforests in custody for some othernation," said Ting Wen Lian, amember of the Malaysian delega-tion. Developing countries parti-cularly dislike the idea that theyshould slow their logging so theirtrees would be availáble to absorband recycle càrbon dioxide spewedby industrial nations into the at-mosphere. The United States ac-counts for 22 percent of theworld's emissions of carbon, themain gas thought to be causingglobal warming.

"You cán't tell us what to dowith our forests so you can rimyòur Cárs inLòs Àhgeles,"objéc-ted India's Nath.- ?

The American official stand atthe United Nations Conference onEnvironment and Developmenthasn't gained President GeorgeBush many points on his popula-rity rating. And, angrier thanmost, are the U.S. citizens now inRio for the Global Summit. Re-presentatives of American NonGovernmental Organizations gottogether to make their positionknown through a vehement mani-fest, censoring Washington's ne-gative influence over the Confe-rcnce.

"We demand that our govern-ment represent the interests of themajority of Americans, and notonly of the financial corporations.The American position is arro-gant, egotist, obsolete and des-truetive," said one of the Ameri-cans, speaking for his country'sNGOs in Rio. They insist thatGeorge Bush's administration actsaccording to the interests of Ame-rican big business.

The American protesters belie-ve that their privileged status ascitizens from the richcst nation inthe world implies a great responsi-bility, which the US isn't willing tostand up to. "We live in a countrywhere the concept of democracy isbeing increasingiy debauched,"they charged, insisting that thewhole idea of American demo-cracy was defiled by the lobbyingof industrial concerns, conflictingwith the interests of the people,American or not.

The incensed crowd also ciai-med that their commitments to-wards a new world include chan-ges in the consumer standards ofthe American society, unfair whencompared to the reality found inmost of the world's countries. W-hat's more, they agreed they hadto give up their share of conspi-cuous consuption.

Ãmencanan^Brünlian congressmen met indian leaders and found theyagreed onalíscores^Ê

US congressmen apologize

Better late than never. Ameri-can congressmen, led by Demo-crat Senator Al Gore, made a di-rect personal apology regardihgthe treatment given to nativeamericans by the American Go-vernment. The surprising state-ment carne up as the congress-men met representatives frommore than 40 Indian nationsworldwide, at a circus-theater indowntown Rio de Janeiro.

Senators and representatives,both democrats and republicans,they ali committed themselves toexert pressure on PresidentBush, so as to convince him tosign the Biodiversity Conventionwhile he is in Rio.

The American government

offers no guarantees to nativeAmericans," admitted SenatorJohn Porter. "The fáct is thatthe American Government ignp-res the Indian culture, choosingto oblige the biogenetic in-dustry," agreed senator JamesSchewer, while Al Gore claimedthat "we have a lot to learn fromthe indigenous cultures". Themore than 100 indians at themeeting liked what they heard.

The american congressmen,on the other hand, spared nocriticism when discussing Bush'sblatant denials on signing theBiodiversity Convention."When he arrives, he'll have alot to hear, and surely learn mo-

re, changing his mind," said Se-nator James Schewer."This decision has put Geor-ge Bush against the rest of theworld", said congressman BillGreen. True to his name, he saidthey had ali come to Rio to ma-ke sure that the rights of theindian nations shall be observed.The Indians were praised by se-' nator John Porter, for their awa-reness about the importance ofpreserving nature, admittingthat "most Americans know no-thing at ali about enviromentalconcerns."

After taking turns in spee-ches, the American congressmenand their Brazilian counterpartswere handed three documents

drawn up by the Indians. Themost important one - the"World Indian Nations' Mani-fest" - blames the rich nations'governments for trying to "in-

crease their control over the lessfavored nations," while igno-ring the Indian know-how andexpertise, acquired over the lastcenturies.

The Indians' mànifest conclu-des by stating that "we know thegovernments are signing nextweek the fundamental principieswhich will govern the destiny ofour forests. We want these prin-ciples to be sound and effective,with due respect to ali the forestpeoples in the world."

JORNAL DO BRASIL/ ENGLISH EDITION

Carlos Mesquita

" Jiine, 8'1992 nj P^l

J^l'

' 1,1 1 "Ji' '¦¦¦-'^4" ' V

' *¦

Bush and Major in agreement

WASHING- Xj S. ———g——^ Camp David USA Reuter

Trnu?Pre; niw Future reviewBritish Prime RIO 9? '"e United States decisionMinister John E. ^ ^e convention on biodiver-Major yesterday

******~*r sity, despite last minute attempts totried to minimize PCsJ ^K^"1 Ge0;?e,®»shs

term, within two or three years. This

M? brief S coke™3 , Site o??h^m?al Ration!

they had been in agreement over technical subjects, biodiversity andmost of the issues raised at their forests. Within this length, accor-six-day meeting at Camp David, ding to Lovejoy, the country shouldMaryland. ... Br ^or a wa>' ^ near a solution.Bush reiterated his decision Contrary to what presidentnot to sign the Convention, whe- i '"

^;.<££ Bush's strong position represents,reas Major said that although he American society is very worriedhad some reservations, he would ri" * *'~<. '.JjlB about the environment, according tosign the document. Bush said he * "C-*' I- Lovejoy.would not be "apologetic" for ,;* &?f3p "Today the environmentrefusing, and said that his admi- priority. I don't have any doubts

had good environ- that the Rio 92mental record. already a success. Never have so

Bush also said that he was ? '*%' man.y heads^ofstate come together"a little surprised" by the jump >!'; ""- to discuss this subject. The conferen-

JSiSil",'J?«"»sA Prime Minister Major Jth hush at «

- ctoge hi^," said |,,

using these figures to bolster ties in that regard, while still tion of intellectual property, the US delegation to the Bin. ti^^n'L?*"6 °/the aUihi?,rs<°f

his argument against signing gk'ns

a good strong enviroa- ascertain financial aspects, 92 Earth Summit, in which nature preservation ^

e 10- lversi y pact, which, S such as not knowing exactly Reilly urged the Administra- The visits of the prime ministerIif frc a"tiT exP€nsive for Mr. Major noted "We have j*ow the money would be spent, tion to join a modified Bio-di- of Norway, Gro Brundtland, and ofthe UaA. 1 have nothing to be problems with the Bio-diversity but added that these objections versity Treaty. He said the per- John Major from Great Britain inapologetic for, he said, " and Convention as well as the US," were sma^er than those of the son who released the 'as' ^®ys w''* hardly ever changeI have to be the one at this but he added "I think we'll USA- unauthorized letter would be fhe U.f government position, whichconference that s responsible probably be able to solve Bush took the opportunity fired if discovered. The inci- 's wi"'nS Just ,t0 s'8" ^e climatefor jobs and people being at them". He indicated that the to lash out at the person who dent created embarrassment "Tentl°n'" the White House,

isti*zpsstsu Ki^iklig ^rarrivesinW0

Ecological walk turns into crazy parade

Not everyone understood every- thing that was happening, but those JSmK^ Hjiwho accompanied the Ecological ^Mjk

'V ¦ Unced - Today

Walk yesterday morning in Copaca- % ¦ if • Speeches at Global Forum, tentbana ended up taking part in it one • jir m , r,>T|^>.' 21:RosiskadeOliveira,representativeway or another, turning it into one Jr M \ - for the Women Movement (9am),of thf> mnct r/infno>H Knt mnct nn. JJT 9' ' %, Kenton Miller, International Biodi-

, most contused, but most po- Jjp, - mh V , - - versity Program (1 lam), Noel Brown,pular events of Rio 92 Earth Sum- v, ML • " unep (3Pm), Benedita da siha, con-mit. %Awr^ p;

<A gresswoman (5pm).OfficiaHy.itwastobeashowof gJ i /%t'/ «'.brotherhood in the form of a walk ' , Mf>JMgmgk / ^ ^tL ; i 7^'f-'r -» 'A and development), from 9am to 3pm,

on World Walking Day, sponsored \ ><* 'V *$j? i at tent 15.by the government of Canada, the. X < ^Pr|r - pf% * Ahemativas para o futuro (Alter-Foundation of Rio-Sports and ^P' W* ' K. " natives for the future), conferencesmany other groups. The main at- W^mKF77 J^\W. < Vftl * *' *' "- - ' 4**' ®f anddcbates, at Casade Rui Barbosa,

jra^tions we^ Pele, Olivia Newton-

for crazy goings on.. Pro tests against Shirley Maclaine embraces soccer starPele during Ecological wa!k: .¦ io^lo 6PBr^ un?iiaFrid'r>r!um'from

Bush and demonstrations by several ^''e |?® public appiauded the It looked as if.the show was fi- bandit, snuck past security and laid Institute), Banco Central auditorium, Iexotic ncn-governmental organiza- snows> ine non-gpvernmeint orgam- nally going to start. Photographers big wet smacks on everyone on the from 10am to midnight. Until Thurs-tions really stole.the show. zations (NGO) registered the.r pro- fought at the door of the Meridien stage. da>'-

At in in *M a ,L• m Form. Of banners and trying to get a good position to Tn-a I^nt mntij.nr. U.u,.; At • Exposition about Brazilian coasrAt 10.30 AM everything was pamphlets. The' city band arrived catch the stars when they came out. ip„Jf,L?^i, ! ^ / 41" and lecture by joao Paulo Capobian-gomg Wfll. A small Stage was moun- nlavinw winH incfr,™»n» A-if•• When the celehrifiec anrt nffirialc «encar said the event symbolizes the CO, head of SOS Mata Atlantica. Tentted in front of the. Hotel Meridien ? ?? g .-"•

"?st™ments, and their ^ of paths for. the future." «• r«m 8am to iopm.and the .capoefraj^tp of Master in erpretation of the scrng.Copapaba- ^ Weftj.^,t Buf

'o e vveH-kno^n 5' Most people sat on the sidewalks •;M6sh? to ™™ ecologies am*

rpw^Np ^ with great sue- .MPrmc^mlmdomarfCopacahana, Tfio^haracfe^the jfcBonalities M patching, the crazy, parade.passcess. Next came a group of rich kids I'ttle princess of the sea) was verv from becoming too frustrated The by, wondering to themselves what it tii June 18.doing aerobics and gymnastics, emotional. infamous Beijoqueiro, the kissing was all about. L__

JOHNAL rio ÜÉLÁSXL/ÉWÒtlSH EDITÍON

Camp David USA Reuter

BIQ92BANERJ

Sérgio Moraes

' jtirie, 8*1*992¦! ?* Page 7

WASHÍNG-ton — US Pre-sident Bush andBritish PrimeMinister JohnMajor yesterdaytried to minimizetheir differencesover the Bio-di-versity Convention, announcingat a brief news conference thatthey had been in agreement overmost of the issues raised at theirsix-day meeting at Camp David,Maryland.

Bush reiterated his decisionnot to sign the Convention, whe-reas Major said that although hehad some reservations, he wouldsign the document. Bush said hewould not be "apologetic" forrefusing, and said that his admi-nistration had a good environ-mental record.

Bush also said that he was"a little surprised" by the jumpfrom 7.2% to 7.5% in the USunemployment rate in May,using these figures to bolsterhis argument against signingthe Bio-diversity pact, which,he said, would be expensive forthe USA. "I have nothing to beapologetic for," he said, | andI have to be the one at thisconference that's responsiblefor jobs and people being atwork in this country, and Iplan to fulfill my responsibili-

Future reviewThe United States' decision not

to sign the convention on biodiver-sity, despite last minute attempts tochange president George Bush'smind, will be reexamined in the Iongterm, within two or three years. Thisestimate comes from one of themembers of the ofílcial delegation,Thomas Lovejoy, a specialist intechnicàl subjects, biodiversity andforests. Within this length, accor-ding to Lovejoy, the country should

. look for a way to near a solution.Contrary to what president

Bush's strong position represents,American society is very worriedabout the environment, according toLovejoy.

"Today thè environment is apriority. I don't have any doubtsthat the Rio 92 Earth Summit isalready a success. Never have somany heads of state come togetherto discuss this subject. The conferen-ce will change history," said Love-joy.

Lovejoy is one of the authors ofthe idea to swap foreign debt fornature preservation.

The visits of the prime ministerof Norway, Gro Brundtland, and ofJohn Major from Great Britain inthe last days wilí hardly ever changethe U.S. government position, whichis willing just to sign the clima teconvention. Inside the White House,a minority which seems to includethe president, believes that ecologyis against the economy.

Ecological walk turns into crazy parade

Not everyone understood every-thing that was happening, but thosewho accompanied the EcologicalWalk yesterday morning in Copaca-bana ended up taking part in it oneway or another, turning it into oneof the most confused, but most po-pular events of Rio 92 Earth Sum-mit.

Olíicially, it was to be a show ofbrotherhood in the form of a walkon World Walking Day, sponsoredby the government of Canada, the;Foundation of Rio-Sports andmany othfr groups. The main at-tractions were Pelé, Olivia Newton-John, and Shirley MacLaine. Themayor of Rio, Marcello Alencar andthe secretary general of the confe-rence, Maurice Strong, also partici-pated. Avenida Atlântica, along Co-pacabana beach where the walktook placr, served as a sunlit stagefor çrazy goings on..Protests againstUnited States President GeorgeBush and demonstrations by severalexotic ncn-governmental organiza-tions really stole.the show.

At 10:30 AM everything wasgoing wíll. A small stage was moun-ted in fron.t of the. Hotel Meridienand the capoeira gróüp of MasterCamisa pe'rformed ¦ with greát süc-cess. Next came a group of rich kidsdoing aerobies and gymnastics.

UNCED - TodaySpeeches at Global Forum, tent21:Rosiska de Oliveira, representative

for the Women Movement (9am),Kenton Miller, International Biodi-versity Program (I Iam), Noel Brown,UNEP (3pm), Benedita da Silva, con-gresswoman (5pm).

Workshop about Amazonia-dcfcsae desenvolvimento (Amazon-defenseand development), from 9am to 3pm,at tent 15.Alternativas para o futuro (Alter-natives for the future), conferencesand debates, at Casa de Rui Barbosa,beginning 2pm. Until Thursday.Festival de vídeos do Forum Glo-bal(Global Forum video festival), onFundição Progresso, at 7:30pm and9:30pm. Today: Can tropical ríinfo-restbesaved?União global para o desenvolvi-mento biocultural (global union forbiocultural development)- Earth Par-liament - BNDES auditorium, from10am to 6pm. Until Friday.Instituto Greengrass (GreengrassInstitute), Banco Central auditorium,from lOam to midnight. Until Thurs-day.Exposition about Brazilian coasrand lecture by João Paulo Capobian-co, head of SOS Mata Atlântica. Tent8, from 8am to lOpm.Mòstra de Vídeos ecológicos íran-

ceses-e brasileiros. (French-Brazilianecological videos), MIS, at 6pm. Uti-til June 18.

E

ftme '

nsfrf

~j- "hjl

ROSENTAL CALMON ALVES— Executive Editor |

sttling accounts | 7*^1

Sta in not only forced his friends to confess [ —^ WYeltsin and the cor spiracies against the regime, but also v • • wmake Lenin turn sen enced them to death after forcing them to

stats publicly that their deaths were for the f

The charges facing the Party and itsleacers not only concern those historical crimes, /but also concern irregular funds for foreign /k Ccommunist parties, financing of terrorism and, Q. /\\ ifin tie last days of Communist rule, during Ovf ifGor >achev's Peristroika, the transfer of funds UR )\ A i //_to fc reign banks. \ lyM

The fight between Yeltsin and the Old jJfiSiGuaid might dangerously deepen the rifts C ^K§iP®k.betwi en them. Common sense dictates that in. Cthis i eriod of transition from authoritarianism [jj pto democracy, the two sides, Yeltsin, saying \that he results of reforms will only become aappai ;nt with time, and the Old Guard, who' L_want to turn back the clock even at this latestage i nust seek a common denominator. Rio-92

Ii short, Russia is faced with the sort of p.. tconstii utional crisis that Western governments | J1 "nl

Off! flf Q Wf>have o face from time to time whenever *¦econonie or other problems loom over the Waher Russd Mmd .horizo 1. It remains to be seen if this new andfragile democracy can survive the forces that T *!e delegates are having the worstare pu ling it in opposite directions. Yeltsin is ,, t™e> Rio Conference, likestuck i i the crossfire between two sides who' • ,ers. ??'. Kellogg-Briand before

»et—Sh7bf£bring eace to the new regime. For the time These are the three ugliest words inbeing tl e Communist Party is on trial. the diplomatic vocabulary, and allapply, in spades, to Rio '92.

| \X71 /j £*T"1 Complicated. Most diplomats hateJ Vi-wXAO science. These are people, by and. •, „ . .

' , . , , large, who majored in subjects likefound Brazil between the rich and the poor Romance languages or East Asian

fmm h? IraT a f • W,°. ,' ?t5er sjatlst!cs history. Economics and science are the

!k™r!r: show that m the last three decades last things most diplomats like toe difference in the income of the wealthiest think about and now they must wade

£h™ffiSt Cf l thL°oU/8uOUI! the- world trough endless position papers onhas dou Wed. In 1960 the 20% highest income methane half-life, the role of catalystsearners vho lived in the First World earned 30 jn ozone depletion and the cost offames m, .re money

Jan the 20% poorest people limiting carbon-dioxide emissions,in the ThirdI World. Since then the difference Worse still is the controversy. Thehas wk ened alarmingly and those highest environment is not only a scientificincome

J'arners in the developed countries are question, it is an emotional one. Itnow mal mg 60 times more than their statistical stirs up strong passions in virtuallyP°®r ,cc unterParts in the developing and everyone who deals with it. Activistsunderde\ eloped countries. scream that the survival of the species

The tendency.of a continuing widening of is at stake; developing countriesthe gap b stween the rich and the poor makes it - scream about their right to grow(...)imperativ 3 for the developed nations to have as Worst of all is the publicity. Mosttheir first and urgent priority the ransom of diplomats paled in horror whentheir soci il debt to the developing world. The Woodrow Wilson unveiled his 14order of priorities in today's ecologically Points. Open covenants openlyconscious world was summed up in Brazilian arrived at? It was the most horriblepresident Fernando Collor de Melo's opening GOncept d,plomats could imagine(-)statement at the Rio-92 United Nations P There couldn't be a worse scenarioConferenc: on Environment and for diplomats but they had better get

. used to it. The Rio Conference may• #ii u .Can|D° • 6 an not do much for the environment, butenvironme itally healthy planet in a world of it sets the pattern for the diplomatic

injustice. events of the 21st century(...)

JORNAL DO BRASIL / ENGLISH EDITION

JORNAL DO BRASILFounded in 1891

M. F. ip NASCIMENTO BRITO—- Director Presidem•M \RI A REGINA DO NASCIMENTO BRITO — Executive DirectorETEVALDO DIAS — Director (Br mi lia)

Settling accounts' I' he turbulent settling of accounts between

A Russian Prcsident Boris Yeltsin and theCommunist Party (CP) would make Lenin turnover in his grave.

When the remains of the Old (Red) Guardappealed to the Russian Supreme Court tooverrule Yelsin's decree outlawing the CP andconfiscating its belongings, the governmentcounter-attacked and appealed to the Court todecide whether indeed the CP was ever legal.

The trial of the Party which held absolutepower for over 70 years will re-open old woundswhich the Old Guard and the Nomenklaturawould prefer to forget. What Yeltsin wants toachievc by counter-attacking the Party, is morethan to denounce the privileges of theCommunist elite. He wants to make it clear thatthe CP was in no way a party of the proletariat.On the contrary, the Party shamelessly tookadvantage of the working class. For this to besaid in the independent Rússia of today, whichwas the power center of the USSR, is ahistorical irony.

The Russian President, however, thinks hecannot rule without settling these accounts,sincc 80% of the Russian Parliament's membersare communists who block ali the governmenfsincentives. There is a growing concern that theCP's trial will tiirn into another Nuremberg,bringing ali the crimes committed in theStalinist era back under the spotlight.

A trial today would be a democraticversion of the 1935 kangaroo courts, where

leacibut

WILSON FIGUEIREDO — News Director

DACIO MALTA — Editor

ROSENTAL CALMON ALVES— Executive Editor

Sta in not only forced his friends to confesscorspiracies against the regime, but alsosen enced them to death after forcing them tostale publicly that their deaths were for thegoo|d of Communism.

The charges facing the Party and itsers not only concern those historical crimes,also concern irregular funds for foreign

in tGor

communist parties, financing of terrorism and,tie last days of Communist rule, duringr >achev's Peristroika, the transfer of funds

to fc reign banks.The fight between Yeltsin and the Old

Guaid might dangerously deepen the riftsbetwien them. Common sense dictates that in,this i eriod of transition from authoritarianismto d< mocracy, the two sides, Yeltsin, sayingthat he results of reforms will only becomeappai;nt with time, and the Old Guard, who'want ío turn back the clock even at this latestage i nust seek a common denominator.

Ii short, Rússia is faced with the sort ofconstii utional crisis that Western governmentshave o face from time to time wheneverecononic or other problems loom over thehorizo í. It remains to be seen if this new andfragile democracy can survive the forces thatare pulling it in opposite directions. Yeltsin isstuck ii the crossfire between two sides who'refuse to accept any compromise formulâ tobring feace to the new regime. For the timebeing t

The gap widens

Brazil is the world's tenth economy but in

proportion to the Gross Domestic Product(GDP) and its staggering foreign debt thecountry's economy falls lower than that of 85developing countries. Brazil's per capita incomeis higher than Argentina's, Mexico's, Chile's orVenezuela's but our economy is a relativelyclosed market and only three Third Worldcountries have lower per capita foreign tradevolumes: Iran, Guatemala and índia.

The Brazilian tragedy is not the lowproduetion volumes, the notorious foreigndebt, the hesitant pace of opening the marketnor the lack of an ideal distribution of theproduetion among the population.

The cause of the Brazilian tragedy, definedin the UN's 1992 Human Development report,is that the country has the worst incomedistribution in the world. The report states that20% of the wealthiest Brazilians have anincome 26.1 times higher than the 20% of theirpoorest compatriots. Such statisties place uswithin the saddest chapter of the Guiness Bookof Records. Even Botswana, where the GDP isa modest USS 2.5 billion, has a better incomedistribution than Brazil, where the GDPamounts to USS 319.2 billion.

And there are more bad news. The gap

e Communist Party is on trial.

found in Brazil between the rich and the pooralso oa urs around the world. Other statistiesfrom the UN show that in the last three decadesthe difTiirence in the income of the wealthiestand the poorest people throughout the worldhas doubled. In 1960 the 20% highest incomeearners vho lived in the First World earned 30times mi ire money than the 20% poorest peoplein the Ihird World. Since then the differencehas wicened alarmingly and those highestincome i :arners in the developed countries arenow mal ing 60 times more than their statisticalpoor c( unterparts in the developing andunderde\ eloped countries.

The tendency.of a continuing widening ofthe gap b etween the rich and the poor makes itimperative for the developed nations to have astheir first and urgent priority the ransom oftheir soei il debt to the developing world. Theorder of priorities in today's ecologicallyconscious world was summed up in Brazilianpresident Fernando Collor de Melo's openingstatement at the Rio-92 United NationsConferenc; on Environment andDevelopm :nt:"We cannot have anenvironme itally healthy planet in a world ofinjustice."

Rio-92

Diplomafs worst nightmare-II

Walter Russel Mead *

he delegates are having the worst¦ time. The Rio Conference, like

Versailles and Kellogg-Briand beforeit, is a diplomafs nightmare.Complicated, controversial, public:These are the three ugliest words inthe diplomatic vocabulary, and aliapply, in spades, to Rio '92.

Complicated. Most diplomais hatescience. These are people, by andlarge, who majored in subjects likeRomance languages or East Asianhistory. Economics and science are thelast things most diplomats like tothink about and now they must wadethrough endless position papers onmethane half-life, the role of catalystsin ozone depletion and the cost oflimitingcarbòn-dioxide emissions.Worse still is the controversy. Theenvironment is not only a scientificquestion, it is an emotional one. Itstirs up strong passions in virtuallyeveryone who deals with it. Activistsscream that the survival of the speciesis at stake; developing countriesscream about their right to grow(„.)

Worst of ali is the publicity. Mostdiplomats paled in horror whenWoodrow Wilson unveiled his 14Points. Open covenants openlyarrived at? It was the most horribleconcept diplomats could imagine(...)

There couldn't be a worse scenariofor diplomats, but they had better getused to it. The Rio Conference maynot do much for the environment, butit sets the pattern for the diplomaticevents of the 21st century(...)

The new diplomacy isn't simple.There are more than 175 countriesnow, and on issues like trade, theenvironment and nuclearproliferation, many have to beconsulted. Worse still, the newdiplomacy deals with far morecomplicated issues. Global warmingaffects everybody — and so do thesteps required to prevent it. Mustdiplomats tell China to burn less softcoal, and keep the United States andBrazil from cutting their virginforests?

It is not just the Rio treaties,whatever these turn out to be. Tradetalks like the General Agreement onTariffs and Trade are not just abouttariffs anymore. They involverewriting hundreds of U.S. lawsregarding everything from DDT limitsto interstate banking. Decisions thathave historically been made bynational Parliaments and Congresseswill, more and more, be made ininternational agreements. This meansthe polities and lobbying and mediahoopla that now accompany thelegislative process in democraticcountries will increasingly surroundthe negotiations of their diplomats.

The future of diplomacy is ondisplay in Rio and, clearly, it will notbe easy. Diplomacy may not be theworId's oldest profession, but it isabout to become its hardest — andperhaps most important.

Walter Mead, lhe author of "Mortal Splendor:The American Empire in Transition", iscurrently in Rio. This is the second and finalpart of his article which first appeared in TheLos Angeles Times

Page 8 ? Jurie, 8 1992

II

JORNALDOBRASIL j ENGLISH EDITION , . o .. ° June, 8 199jz p Page 9

J

^

A^lMre IndianTeservaHon '" ^

onlylle ablM^tSk1'1'631^^'! ^ of^ak^bldTyabout H.

'SBfe*-/-'

"The accusation hurt us and thi/case after talking to PaiaSn!" Spac" onfhe ColfaSSe^'M Chief David ^

Brazil's Leave town: the only way • —

Fair"t0Unsm *° avoid traffic chaos ril M mSCWICCS

Nature Brazil 92 - Fair of ^'° wil1 ^ transformed during of engineering traffic, Tulio

Ecological Tourist Destinations, an L®^our..<kp °fthe Rio 92 Andrade says the bad could get ¦ AT&T offers a state-of-the-artindoors event open to the public is 5jj™S^I'fK?°U tS>0^t

f1f WOrse' communications center, with access tobeing held at the Hotel Nacional 86 h® this ne^nfomat on u

"Muitei?and' for example, said the world during Rio 92Convention Center. Among the ' that he doesn't want to pass 5interesting exhibits are a number period wuf be increS' The !hrou?i?ta. tunn®L But this is ATP Tof varieties of hummingbirds from blocking of streets tunnels and imPosslbIe

m ^ Andrade. m AT&Tthe Augusto Ruschi Museum and elevated highway's on the wav Despite

all the traffic USA DirectXNatural Reserve as well as images <v!L Vi" , ® • ?? , • confus'on, commercial businesses C^,rf/v»of the PaSreSnwittte

from the Interna .onalauport, and banks will function normally. Serviceecological sanctuariw. Ecological ,^"^1 V",!

200 neo. signs are being client telephone access to the USimages of 15 Brazilian States are n nn pm' i m

ear'ier than prepared that say "cross here" or and the world.displayed around 146 stands.

' on June I. "access to residents only" to beVisitors can also participate in the , °f the Lagoa will shut distributed in the most confusing u AT&THappy Hour, a daily presentation

d°wn well Avemda Atlantica, places. The city spent US$ 300,000 J7JY® .of typical Brazilian street along Copacabana on cones, signs, ropes for isolating cf?« r/music. According to Riotur beach. The main tunnel to areas, vests, and lanterns. Scwiccpresident, Trajano Ribeiro, Riocentro, Tunel Dois Irmaos The only way out of the traffic five your documents to multiple locations MRKHiNature Brazil 92 has the objective (Two Brothers tunnel) will be jams that will take over the city is in 170 countries MMUm^of putting tourism on the agenda shut. to get out oftown-and-do it beforeof the Earth Summit meetings. The president of the Company it's too late. m J^f&T

looking fob a home w mo? "| Language

Line® HHHH6000 OPPOktuiutiOS Sewice wjuujMMjtjBM

We sell apartaments. houses and penthouses. OOTlXDOO OCTnCTCjO Vl^tZRemember: We ™on*a phone call away. the skills ofprofessional interpreters^sifwl7 ^

in 140 languages

Assinatura Jornal do Brasil jewelry design Audio/Video Telecon ferencing®^--—

iftsEp-TEi:K7.n« 3™Nolfm^74 7796 Come and see us! H^pB

2fflB8aBsraHaKH5H5!S!rrri^

(0247)62-2214

iarlos Mesquita

One of the major NGOsFriends of the Earth, however,released a note announcing it hadbroken relations with Paiacanafter it heard that he was involvedin lumber deals that were not inthe best interests of the Caiaponation. The note doesn't commenton the rape report sayingon|y:"that is the concern of theBrazilian authorities."

The Paiacan story drew theattention of the foreign press atthe various press rooms and CNNsaid it was preparing to show laterthis week an hour-Iongdocumentary about the life ofPaiacan. In it they will include hislife since he left the Indianreservation, his trip to the UnitedStates and right up to the present,showing him as the owner of anairplane, a brand new car andholder of credit cards.

Paiacan's friend Darrell Posseywas the most outspoken in theIndian's defense:"I think this wasa setup aimed at hurting the imageof the Indians during the UNConference...the (Veja) story issensationalist and we know it waswritten in 24 hours which showsthat there already was anintention of speaking badly aboutthe Indians so it will have animpact on the Conference." ChiefDavid Kopenawa: " the accusation hurt

Leave town: the only way

to avoid traffic chãos

of engineering traffic, TúlioAndrade says the bad could getworse.

"Miterrand, for example, saidthat he doesn't want to passthrough a tunnel. But this isimpossible in Rio," says Andrade.

Despite ali the trafficconfusion, commercial businessesand banks will funetion normaHy.

200 neon signs are beingprepared that say "cross here" or"access to residents only" to bedistributed in the most confusingplaces. The city spent US$ 300,000on cones, signs, ropes for isolatingareas, vests, and lanterns.

The only way out of the trafficjams that will take over the city, isto get out of town-and do it beforeit's too late.

AT&T offers a state-of-the-artcommunications center, with access tothe world during Rio 92

AT&TUSA DirectXServiceconvenient telephone access to the USand the world.

AT&TEnhanced FAX®Servicefaxyour documents to multiple locationsin 170 countries

mAT&TLanguage Line®Servicethe skills of professional interpreteisin 140 languages

m AT&TAudio/Video Teleconferencing

Come and see us!

We sell apartamento, houses and penthouses.Remember: We are only a phone call away.N.SILVEIRAPABX: 239-5967FAX: 511-4463

Assinatura Jornal do Brasil JEWELRY DESIGN

Macaé FÓRUM DE IPANEMATÉRREO-TEL:267-7I9210 AM / 8 PM

SHOPPING DA GÁVEA3" AND. -tel.:274-779610 AM / 7 PM

mm

m

Page 10 ? jüric, 8 1992

¦ ^

fH

i t ¦ i l ! I I i I í 1 \ !

Orianizer

%

SINDICATO DE HOTÉIS, RESTAURANTES,

BARES E SIMILARES DO MUNICÍPIODO RIO DE JANEIRO

SOME OF

THE BEST

RESTAURANTS

IN RIO

BARRA DATIJUCABABY-BEEF(BARBECUE)AV DAS AMÉRICAS. 1510493-2187 A/D/M/V

BARRA GRILL (BARBECUE)AV MINISTRO IVAN LINS, 314493-4003 A/D/M/V

BARRACHINA (CHINESE)AV ARMANDO LOMBARDI, 333399-7357 M

CASANOVA (PIZZARIA)EST BARRA DA TIJUCA. 1636 BL A399-3922 M

ESTRELA DO SUL (BARBECUE)AV DAS AMÉRICAS, 2100325-6364 A/D/M/V

ETTORE (ITALIAN)AV ARMANDO LOMBARDI, 800U D 493-5611 A/D

GIANCARLO (ITALIAN)AV OLEGARIO MACIEL, 518493-3579

LA MOLE (ITALIAN)AV ARMANDO LOMBARDI, 175493-0625

LOKAU (SEAFOOD)AVSERNAMBETIBA 13500982-0549MARACUJINAPRAÇA EUVALDO LODI, 65399-9020 MMCDONALDS (FAST FOOD)AV DAS AMÉRICAS, 4666AND 5150 ALSO: COPACABANA/IPANEMA/BOTAFOGO/ LARGOMACHADOMERIDIANO 20 (EUROPEAN)AV SERNAMBETIBA, 6250385-5771 D/MPAMPA (BARBECUE)AV DAS AMÉRICAS, 5150325-0861PEIXE FRITO (SEAFOOD)AV FERNANDO MATOS, 371493-9494PORCAO (BARBECUE)AV ARMANDO LOMBARDI, 591493-3555 A/D/M/VRAUL (PIZZARIA)AV ARMANDO LOMBARDI, 583 '493-2286ROYAL GRILL (BARBECUE)AV ALVORADA, 2150 BL. G LJ, A325-6166 M

SICIUANO (PASTA)AV ARMANDO LOMBARDI, 583493-7621 A/D/M/V

TARANTELA (PASTA)AV SERNAMBETIBA 850493-0632 A/D/M/VVILLA DESTE (ITALIAN)R OLEGARIO MACIEL 293493-6325 D/M

BOTAFOGOADEGA DO VALEIMTIM (PORT.)R DA PASSAGEM, 178541-1166AURORA (INTERNATIONAL)R CAPITÃO SALOMÃO, 43226-4756

BARBIZON (FRENCH)R VISCONDE DE CARAVELAS, 121286-3063 A/D

BOTEQUIM (INTERNATIONAL)R VISCONDE DE CARAVELAS, 184266-0437 A/D/M/V

CHALÉ BRASILEIRO (TIPICAL)R DA MATRIZ, 54286-0897 A/D/M/V

CLUBE GOURMET (FRENCH)RGAL POLIDORO, 186295-3494

CRUZEIRO DO SUL (BARBECUE)AV NESTOR MOREIRA. 42295-2347 A/D/M/V

MAXIM'S (FRENCH)R LAURO MULLER, 166541 -9342 A/D/M/V

T-BONE STEAK (BARBECUE)R LAURO MULLER. 116LJ 201 275-7292

VALDOSTANO (ITALIAN)R SÃO JOÃO BATISTA. 14266-6721 D/M

VARANDA 33 (INTERNATIONAL)R LAURO MULLER, 116 U 201TEL. 541 -2148

AMAZÔNIA (INTERNATIONAL)R DO CATETE, 234 - BTEL. 225-4622

PARMÊ (PIZZARIA)R DO CATETE, 311 LJS 112/113TEL 205-1183

ALBA-MAR (SEAFOOD)PRAÇA MARECHAL ÂNCORA,184/86 TEL. 240-8378 D/M

CENTROAO VIVO (BARBECUE)R SÃO JOSÉ, 8252-5638 A/M/VASTRODOME (INDONESIAN)R ARAÚJO PORTO ALEGRE, 36'COB. 220-2044 A/D/M/VBAR LUIZ (GERMAN)R DA CARIOCA, 39262-6900 DBAR MONTEIRO (INTERN.)R DA QUITANDA, 83231-2274BEIRA DO CAIS (INTERN.)R DO MERCADO. 21224-5910 A/D/M/VBUSCKY (GERMAN)R DO ROSÁRIO, 133252-6288CABAÇA GRANDE (SEAFOOD)R DO OUVIDOR, 12231 -2301 A/D/M/VCAFÉ DO TEATRO (INTERN.)AV RIO BRANCO, S/N262-4164 A/D/M/VCAFÉ NICE (INTERNATIONAL)AV RIO BRANCO. 277SUBSOLO 2 262-8376COLOMBO (INTERNATIONAL)R GONÇALVES DIAS, 32/36232-2300DELÍRIO TROPICAL (FASTFOOD) R DA ASSEMBLÉIA 36 A242-6369ENGLISH BAR (INTERNATIO-NAL) TV DO COMÉRCIO, 11224-2539GASTHAUS (GERMAN)R SETE DE SETEMBRO, 63242-1633GRILL ONE (BARBECUE)AV RIO BRANCO, 1 HALL MAUÃ10o —518-1331 V

MOSTEIRO (INTERNATIONAL)R SÃO BENTO, 13/15233-6462

O NAVEGADOR (INTERN.)AV RIO BRANCO, 180 - 6o ANDAR262-6037

PENAFIEL (PORTUGUESE)R SENHOR DOS PASSOS, 121224-6870

RIO MINHO (SEAFOOD)R DO OUVIDOR, 10231-2338

TRATTORIA TORNA (ITALIAN)AV BEIRA MAR, 406 A240-5668

YANKEE BRASIL (INTERN.)R RODRIGO SILVA. 32221 -4229

COPACABANAA MARISQUEIRA (SEAFOOD)R BARATA RIBEIRO, 232237-3920 A/D/M/V

ALCAZAR (INTERNATIONAL)AV ATLÂNTICA, 3530TEL 521-0799 A/D/M/V

AO PONTO (INTERNATIONAL)AV. ATLÂNTICA 2964TEL. 255-6332 A/D/M/V

ARATACA (TIPICAL)R FIGUEIREDO MAGALHÃES, 28A/B TEL. 255-7448 A/M/V

BIFE DE OURO (INTERN.)AV. ATLÂNTICA, 1702 .TEL 255-7070 A/D/M/V

CABRAL 1500 (INTERNATIONAL)R BOLÍVAR. 8235-3363 A/D/M/V

CARANGUEJO (SEAFOOD)R BARATA RIBEIRO, 771235-1249

CERVANTES (INTERNATIONAL)AV PRADO JÚNIOR, 335275-6147V

COPA D'OR (INTERNATIONAL)R FIGUEIR. MAGALHÃES, 875235-6610 A/D/M/V

COPACABANA (BARBECUE)AV N S COPACABANA, 1144267-1497 A/D/M/V

ENOTRIA (ITALIAN)R CONSTANTE RAMOS, 115237-6705 D

FORNO E FOGÃO (TIPICAL)R SOUZA LIMA.48287-4212 M

LA POMME D OR (INTERN.)R SÃ FERREIRA, 22521-2548 M

LA TRATTORIA (PASTA)R FERNANDO/MENDES, 7 (LJ) A255-3319 M

LE BEC FIN-(FRENCH) "¦AV N S COPACABANA, 178542-4097

LEVIEUX PORT (FRENCH)R SOUZA LIMA, 37267-5049 M/VLE PRE-CATALAN (FRENCH)AV ATLÂNTICA, 4240521 -3232 A/D/M/VLUCAS (INTERNATIONAL)AV ATLÂNTICA, 3744247-1606 MMOENDA (TIPICAL)AV ATLÂNTICA, 2064257-1834 A/D/M/VMONDEGO (BAR)AV ATLÂNTICA, 2936/2946 - A235-6791 A/D/M/VMONTE CARLO (INTERN.)R DUVIVIER, 21541 -4147 A/D/M/VNINO (INTERNATIONAL)R DOMINGOS FERREIRA, 242255-9696 A/D/M/VO PEIXE VIVO (SEAFOOD)RTONELERO, 76255-9225 A/D/M/VPALACE (BARBECUE)R RODOLFO DANTAS, 16 U. B541-5898 MPAPPARELLI (ITALIAN)R DIAS DA ROCHA, 31 B257-6988PIGALLE (FRENCH)AV ATLÂNTICA, 4206 LOJA A247-2438 MRIAN (INTERNATIONAL)R SANTA CLARA, 8-18255-3751 A/D/M/VSABOR E VISTA (INTERN.)AV ATLÂNTICA, 1500295-2323 A/D/M/VSIRIMOLE & CIA (TIPICAL)R FRAN Cl SCO OTAVI ANO, 50 "267-0894 A/D/MTERRAÇO ATLÂNTICOAV ATLÂNTICA, 3432521-1296 MTRAITEURS DE FRANCEAV N S COPACABANA, 386235-6440TRANSA (BAR) • -AV ATLÂNTICA, 3092256-2855 A/D/M/V

FLAMENGOALHO E ÓLEO (INTERNATIONAL)R BUARQUE DEMACEDO, 18 V205-2341

JORNAL DO BRASIL/ ENGLISH EDITION June, 8 1992 ? Page 11

YOU MAY TAKE II

HAPPY MEMORY

OF RIO 92

WITH A FREE 0*0™™*

POLAROIDE PHOTOl^l—"¦ ¦;¦¦¦'/¦ •' -d .te-'. VXr; ..V".: -v -

LAMAS (INTERNATIONAL) ITAHY (INTERNATIONAL) UNITED STEAK (BARBECUE) ANTONIO'S (INTERNATIONAL) [CMCR MARQUES DE ABRANTES, 18 R MARIA QU ITER I A, 74 LOJA A/B R PAUL REDFERN, 40 AV BARTOLOIVtU MITRE. 297205-0799 247-3356 259-3148 A/C/D 294-2699 A CAFE DE LA PAIX (FRENCH)

AVATLANTICA, 1020BARRACUDA (SEAFOOD) JANGADEIRO (INTERN.) VINICIUS BUFFALO GRILL (BARBECUE) 546-0866 A/D/M/VAV INFANTE DOM HENRIQUE. S/N R TEIXEIRA DE MELO, 53 R VINICIUS DE MORAES. 39 R RITA LUDOLF. 47265-4641 A/D/M/V 227-7065 D/M 267-5757 274-4848 A/D/S CONTE GRANDE (ITALIAN)MARINA DA GLORIA R ANTONIO VIEIRA, 18

L'ARLECCHINO (ITALIAN) lAQniM RHTAMim CANECO70 (INTERNATIONAL) 541-1148MAJORICA (BARBECUE) R PRUDENTE DE MORAIS. 1387 JMnUIIVI DUIHNIUU AV DELFIM MOREIRA. 1026R SENADOR VERGUEIRO, 11 259-7745 CLAUDE TROISGROS (FRENCH) 294-1180 DA BRAMBINI (ITALIAN)245-8947 R CUST0DIO SERRAO, 62 Jive

LAGOA CHARLIE'S (MEXICAN) 226-4542 DEGRAU (INTERNATIONAL) 275-4346

RIO'S (INTERNATIONAL) R MARIA QUITERIA, 136 AV ATAULFO DE PAIVA, 517 B ^JSL.,PARQUE DO FLAMENGO, S/N 267-8777 A/M COUVE FLOR (INTERNATIONAL) 259-3648 «£™ORENTIN,A (IfYTERN.)551-1131 A/D/M/V R PACHECO LEAO, 724 AV ATLANTICA,458

LE STREGHE (ITALIAN) 239-2191 FLORENT1NO (INTERNATIONAL) 541-2441 A/D/M/S/VBACALHAU DO REI (PORTUG.) R PRUDENTE DE MORAIS, 129 AV GAL SAN MARTIN, 1227 lecAiuruniunSiracMruiR MARQUES DE SAO VICENTE, 11 287-1369 A/D/M/V oil A^t.Si J }^ 274-6841 A/D/V AW A^-i A^jti rA 1 n™ TinTFI fit»4«; A/D/M/V R MARIA ANGELICA, 43 AV ATLANTICA, 1020 - 37. AND/ / /

MADAME BUTTERFLY (JAPAN.) 226-1799 GALETO DO LEBLON (INTERN.) 275-9922 A/D/M/SLES ARTISTES (FRENCH) R BARAO DA TORRE. 472 R DIAS FERREIRA, 154 wiapiiic /raprppmp\

267"4347D'M LAGOA 234"3937A avatuntiSMO 1

MARIKO (JAPANESE) ANTONINO (INTERNATIONAL) GUANABARA (PIZZARIA) 542-2393 A/D/M/VCASA DA SUlCA (SWISS) AV VIEIRA SOUTO, 460 AV EPITACIO PESSOA, 1244 AV ATAULFO DE PAIVA, 1228 PRfwriPF na«5 PPiyanA<?R CANDIDO MENDES, 157 287-3122 A/D/M/V 267-6791 A/D/M/V TEL. 294-0797 A/D/M AV ATLANTICA 974 BTEL. 252-5182

MEDITERRANEO AU BAR (INTERNATIONAL) GULA GULA (INTERNATIONAL) 275-3794 A/D/M/VCOLONIAL (INTERNATIONAL) R PRUDENTE DE MORAIS, 1810 AV EPITACIO PESSOA. 864 AV DELFIM MOREIRA, 630 - 2° SHIRLEY (SEAFOOD)R DO RUSSEL, 632 259-4121 259-1041 A/D/M/V TEL 259-5212 A/D R GUSTAVO SAMPAIO, 610TEL. 205-7272 A/D/M/V

MIAKOIPANEMA CASTELO DA LAGOA (INTERN.) MANOLO'S (INTERNATIONAL) 275-1398 j

^ADB0ERUSASEL°3G2LAR,A(INT') 287R0U144MEDEMORA,S'729 287^4A° PESS°A'S^WdS355 SAO

CONRADO

mA2M«r« :«"?RA"§u(!STrationali 320,IPANEMA 287-3122 ^D/M/V 286"0195 TEL. 294-0591 A 322-2200 A/D/M/V

5 PIZZA PALACE (PIZZARIA) AV EHTACIO^FSSOA n64 GORDON (FAST FOOD) BOB'S (FAST FOOD)?=£*£££ 667 R BARAO DA TORRE. 340 A/B 287 3947 AV ATAULFO DE PAIVA. 1320 EST DA GAVEA. 899 - U 124259-5526 A/D/M/V 267-8346 ALSO: COPACABANA/IPANEMA 322-0451 ALSO: POSTO 3/BARRA

TANAKA(JAPANESE) PRAIA/RIO SUL/ COPACABANA/ALBERICO'S (INTERNATIONAL) PIZZAIOLO AV EPITACIO PESSOA 1484 LECOINII IPANEMA/LEBLON/BOTAFOGO*AV VIEIRA SOUTO. 236 R VINICIUS DE MORAIS 118 521-8998 AV GAL SAN MARTIN. 435 LIDO/CASTELO/CARIOCA/LG267-3793 A/D/M/V 267-1245 M

wi ««» 259-3978 M MACHADOBANANA CAFE (INTERN.) POU'S (TIPICAL JUICE) LARANJEIRAS PANELAO (TIPICAL)R BARAO DA TORRE. 368 R MARIA QUITERIA, 70 r.nrui^Aiwcnici R GAL VENANCIO FLORES. 300521-1460 247-2518 GAUCHA (BARBECUE) 294-0848 A/D/MM/ ^1B R DAS LARANJEIRAS, 114BARRIL 1800 (INTERNATIONAL) SATYRICON (ITALIAN) 285-5767 A/D/M/V PAPACORDAAV VIEIRA SOUTO, 110 , R BARAO DA TORRE, 192 l UMSI'«i htai IAN\ RGALURQUIZA, 117 LOJA A287-0085 M/V 521-0627 A/D/M/V R SENADOR CORREIA. 10 511'4271 M

CARIBE CARIBE (BAR) THE LYNX (INTERNATIONAL) 205-7794 PLATAFORMA (BARBECUE)R PAUL REDFERN 37 R TEIXEIRA DE MELO, 31 R ALBERTO FERREIRA 32239 1842 A/D/M TEL 227-9796 LEBLON 274-4022 A/D/M/V

CASA DA FEIJOADA (TIPICAL) TOQUE FINAL (INTERN.) ALT MUNCHEN (GERMAN) PRONTO (ITALIAN)R PRUDENTE DE MORAES, 10 R JOANA ANGELICA 184 R DIAS FERREIRA, 410 R DIAS FERREIRA, 33267-4994 A/D/M/V TEL 521-0441 294-4197 D/M/V 259-7898 A/D/M

GROTTAMARE (ITALIAN) TORRE DE BABEL (INTERN.) ALVARO'S (INTERNATIONAL) TAVOLA DO CASTRINHO (ITA)R GOMES CARNEIRO 132 R VISCONDE DE PIRAJA. 128 AV ATAULFO DE PAIVA. 500 R DIAS FERREIRA, 57 A227-3186 A/D/M TEL. 267-9136 D/M 294-2148 294-2297

HIPPOPOTAMUS (FRENCH) VIAFARMC (ITALIAN) ' ANTIOUARIUS (PORTUGUESE) VALENTINO'S (ITALIAN)R BARAO DA TORRE. 354* R FARME DE AMOEDO, 47 ; RARISTIDESESPMOLA 19 AV NIEMEYER. 12t-'2474)351 A/D/M/V TEL 227-0743 - 294-1049 " • .. . 274-^1122 A/D/M/V- .

CREDICARD

ticketrestaurante

ANTONIO'S (INTERNATIONAL)AV BARTOLOIVtU MITRE, 297294-2699 A

LEMECAFE DE LA PAIX (FRENCH)AV ATLÂNTICA, 1020546-0866 A/D/M/VCONTE GRANDE (ITALIAN)R ANTONIO VIEIRA, 18541-1148DA BRAMBINI (ITALIAN)AV ATLÂNTICA, 514275-4346

BUFFALO GRILL (BARBECUE)R RITA LUDOLF, 47274-4848 A/D/S

CANECO 70 (INTERNATIONAL)AV DELFIM MOREIRA 1026294-1180

DEGRAU (INTERNATIONAL)AV ATAULFO DE PAIVA, 517 B259-3648FLORENUNO (INTERNATIONAL)AV GAL SAN MARTIN, 1227274-6841 A/D/VQUADRIFOGLIO (ITALIAN)

R MARIA ANGÉLICA, 43226-1799 GALETO DO LEBLON (INTERN.)

R DIAS FERREIRA. 154294-3997 ALAGOA

ANTONINO (INTERNATIONAL)AV EPITÁCIO PESSOA, 1244267-6791 A/D/M/VAU BAR (INTERNATIONAL)AV EPITÁCIO PESSOA, 864259-1041 A/D/M/VCASTELO DA LAGOA (INTERN.)AV EPITÁCIO PESSOA, 1560287-3514 AMISTURA FINA (INTERN.)AV BORGES DE MEDEIROS, 3207286-0195NOVA CHINA (CHINESE)AV EPITÁCIO PESSOA, 1164287-3947TANAKA (JAPANESE)AV EPITÁCIO PESSOA, 1484521-8998

GUANABARA (PIZZARIA)AV ATAULFO DE PAIVA, 1228TEL. 294-0797 A/D/M

GULA GULA (INTERNATIONAL)AV DELFIM MOREIRA, 630 - 2'TEL 259-5212 A/DMANOLO'S (INTERNATIONAL)AV ATAULFO DE PAIVA, 355TEL 239-5499 A/D/M/VMR. ZEE (CHINEZE)AV GAL SAN MARTIN, 1219TEL. 294-0591 AGORDON (FAST FOOD)AV ATAULFO DE PAIVA, 1320ALSO: COPACABANA/IPANEMA

LARANJEIRASGAÚCHA (BARBECUE)R DAS LARANJEIRAS, 114285-5767 A/D/M/V'LUIGCS (ITALIAN)R SENADOR CORREIA, 10205-7794

LEBLONALT MUNCHEN (GERMAN)R DIAS FERREIRA 410294-4197 D/M/V

ANTIOUARtUS (P0RTUGUESE)RARISTIDES ESPMOLA 19 -294-1049 - •••• •• •* vi

YOU MAY TAKE A

HAPPY MEMORY

OF RIO 92

WITH A FREE

pomiMHI

Sponsored by

JORNAL DO BRASIL / ENGLISH EDITION June, 8 1992 ? Page 11

BARRACUDA (SEAFOOD)AV INFANTE DOM HENRIQUE. S/N265-4641 A/D/M/VMARINA DA GLORIA

RIO'S (INTERNATIONAL)PARQUE DO FLAMENGO, S/N551-1131 A/D/M/V

BACALHAU DO REI (PORTUG.)R MARQUÊS DE SÃO VICENTE, 11TEL. 239-8945 A/D/M/V

LES ARTISTES (FRENCH)R MARQUÊS DE SÃO VICENTE,75 A TEL. 239-4242 A

CASA DA SUlCA (SWISS)R CÂNDIDO MENDES. 157TEL. 252-5182

COLONIAL (INTERNATIONAL)R DO RUSSEL, 632TEL. 205-7272 A/D/M/V

IPANEMAA DESGARRADA (PORTUG.)R BARÃO DA TORRE, 667259-5526 A/D/M/V

BARRIL 1800 (INTERNATIONAL)AV VIEIRA SOUTO, 110287-0085 M/V

CARIBE CARIBE (BAR)R PAUL REDFERN, 37239-1842 A/D/M

JANGADEIRO (INTERN.)R TEIXEIRA DE MELO. 53 C227-7065 D/M

L'ARLECCHINO (ITALIAN)R PRUDENTE DE MORAIS, 1387259-7745

LAGOA CHARLIE S (MEXICAN)R MARIA QUITÉRIA, 136267-8777 A/MLE STREGHE (ITALIAN)R PRUDENTE DE MORAIS, 129287-1369 A/D/M/V

MEDITERRÂNEOR PRUDENTE DE MORAIS, 1810259-4121 M

MIAKO IPANEMAR PRUDENTE DE MORAIS, 729287-0144 MPETRONIUS (INTERNATIONAL)AV VIEIRA SOUTO, 460287-3122 A/D/M/VPIZZA PALACE (PIZZARIA)R BARÃO DA TORRE, 340 A/B267-8346

PIZZAIOLOR VINÍCIUS DE MORAIS, 118267-1245 MPOU'S (TIPICAL JUICE)R MARIA QUITÉRIA, 70247-2518

. SATYRICON (ITALIAN)R BARÃO DA TORRE, 192521-0627 A/D/M/VTHE LYNX (INTERNATIONAL)R TEIXEIRA DE MELO. 31TEL 227-9796

CREDIT CARDS

A: AMEXD: DINEFTS

M: MASTERCARD/CREDICARDV: VISA

LAMAS (INTERNATIONAL)R MARQUÊS DE ABRANTES, 18205-0799

MAJÔRICA (BARBECUE)R SENADOR VERGUEIRO, 11245-8947

TABERNA DO GLÓRIA (INT.)R DO RUSSEL, 32 ATEL. 245-6595

ÁLBERICO'S (INTERNATIONAL)AV VIEIRA SOUTO, 236267-3793 A/D/M/V

CASA DA FEIJOADA (TIPICAL)R PRUDENTE DE MORAES, 10267-4994 A/D/M/VGROTTAMARE (ITALIAN)R GOMES CARNEIRO. 132227-3186 A/D/MHIPPOPOTAMUS (FRENCH)R BARAO DA TORRE. 354'247-0351 A/D/M/V

TTAHY (INTERNATIONAL)R MARIA QUITÉRIA, 74 LOJA A/B247-3356 M

MADAME BUTTERFLY (JAPAN.)R BARÃO DATORRE. 472267-4347 D/M

TOQUE FINAL (INTERN.)R JOANA ANGÉLICA 184TEL 521-0441 ATORRE DE BABEL (INTERN.)R VISCONDE DE PIRAJA. 128TEL 267-9136 D/MVIA FARME (ITALIAN)RFARME DE AMOEDO. 47TEL 227-0743

ALVARO'S (INTERNATIONAL)AV ATAULFO DE PAIVA 500294-2148

ALFREDO Dl ROMA (ITALIAN)PREF MENDES DE MORAES. 222322-2200 A/D/M/V

BOB'S (FAST FOOD)EST DA GÁVEA, 899 - U 124322-0451 ALSO: POSTO 3/BARRAPRAIA/RIO SUL/ COPACABANA/IPANEMA/LEBLON/BOTAFOGO,LIDO/CASTELO/CARIOCA/LGMACHADO

PANELAO (TIPICAL)R GAL VENÃNCIO FLORES, 300294-0848 A/D/M

GUIMAS (FRENCH)EST DA GÁVEA, 899322-5791

MONSEIGNEUR (FRENCH)PREF MENDES DE MORAES, 222322-2200 A/D/M/V

OÁSIS (BARBECUE)EST DO JOA, 136322-3144 A/D/M/V

URCÁ

TAVOLA DO CASTRINHO (ITA)R DIAS FERREIRA, 57 A294-2297

GAROTA DA URCA (INTERN.)AV JOÃO LUIS ALVES. 56541-8585 D/M

BANANA CAFÉ (INTERN.)R BARÃO DA TORRE. 368521-1460

MARIKO (JAPANESE)AV VIEIRA SOUTO, 460287-3122 A/D/M/V

LE SAINT-HONORÉ (FRENCH)AV ATLÂNTICA, 1020 - 37. AND275-9922 A/D/M/SMARIUS (BARBECUE)AV ATLÂNTICA. 290 -542-2393 A/D/M/VPRÍNCIPE DAS PEIXADASAV ATLÂNTICA, 974 B275-3794 A/D/M/VSHIRLEY (SEAFOOD)R GUSTAVO SAMPAIO, 610275-1398 |

SÃO CONRADO

PAPACORDAR GAL URQUIZA, 117 LOJA A511-4271 MPLATAFORMA (BARBECUE)R ALBERTO FERREIRA 32274-4022 A/D/M/V

VALENTlNO'S (ITALIAN)AVNIEMEYER. 12t- ;274-1122 A/D/M/V' .

RODA VIVA (BARBECUE)< -AVPASttURrS20 - •' l? 295-4049A/S/V • "

LA FIORENTINA (INTERN.)AV ATLÂNTICA, 458541-2441 A/D/M/S/V

LECOIN IIAV GAL SAN MARTIN, 435259-3978 M

PRONTO (ITALIAN)R DIAS FERREIRA, 33259-7898 A/D/M

E

D

D

JORNAL DO BRASIL / ENGLISH EDITION

1^' |^ji^|tJ^^^HD wlP^VH^^H^K fiCKSfi £®>i?lS®l Closing I -Change I i High I | Lowli ^WEG&WBBKn ' ¦i^S:l#SS#___J 1992 j|af; 19921 :

V ->^™K3^^MBBy. Tokyo| (Nikkei) 17,790.04 -174.03 pts 23,801.18 16.598.15

18,''% mliffKBym^M New York(P.oyy Jones) 3,398.69 ;1.q4pts 3.4?..?:.?! 3,172.41

2,668.5 2,382.7

(Da»-30) -3.24 pts 1,811.57^<Pi^^^^^E^|^^B^L V^BHH^Hl/7;//jii!(iU^l Hong Kong

I (Hang Seng) 6/035.80 -1.57.gte. 8,082.70 4,301.78

iBflS SBf —- ®WClosing jfj}. Precedent | x?K-;4 Closing |$jjj Precedent J

bhhhhbhhh^hhkt i-'' ,^>^mmmmmmmmmmmCamdessus ga ve money to a church yesterdajrand discusses loan today

f: Yen 12740 127.55 Guilder 1.784 1J81

Marcilio tries loan's release i !£::=::^ . .

If Camdessus and Fund directors economy was in the right way. ..®*;.!!!!.,7?. j.:ff, 1'f®?. Pe>eta .?.®®. 1®?:®.who are currently in Brazil arc "They have called themselves even Poind* 1.8325 14270 - Crm«ro 2.952 2413convinced by the minister's marcilistas, told Camdessus. In an |J ijjjjjj' Arg.peso 049 0.99arguments, there will be good interview at the end of the lunch, •'• •-•; «~rprospects for a positive response he said he is confident that "with Can do"w ¦* 11964 —- 'from the board later. According to the determination of the president ¦—same staffer, there will be no (Collor) and under the leadership Source: new6 agencies (London) ' one pound buys US$ 1.8325formal document or change in the of the minister (Marcilio), Brasil *TSST5r3"rTTTTr"T"*""TrM™T"^^il^g^a^>l^i?^T

of intent, just the decision to will continue the same way it is". llOlCl (WdeWer/wmee) IHtOfdSttevaluate the agreement according Accordi t0 one of the ck»in« I Precedent .««.«' I c^'\&mm\\

¦ TL. jgy • a,tender of ,L lunch, Marcilio - S <**">1 I Ilhe optimism ot the economic , r . . ,, , , . ,- —.—— ¦• ¦r^- ¦ - ¦ - •¦ ¦ -¦• - ¦• ¦crew is the result of the good v3 1 t4^"! ]""• u"T '^"jn" It o i'iri' r irrTreputation acquired by the fmenit.es

and did not speak about | ^York 83848 338.40 : .Treasu.ry.B.|!» 3.TO* 5,49%

adjustment program from the goals of the economic {££v^ c:D. 3,50% 549%.Camdessus and other IMF Pr°£ram• One of the few words ~-^jrr j»iib mSbb r„mm

».«,, a95* 593*directors. Yesterday they had "ot pronounced was goal and ..£££». gg «=* £» HRlunch with minister Marcilio and hope that you from the press will :.„ •••••••'•""• Eurodollar 4.06% 6.06% •his aides and. when leaving, the ^lieve us Camdessus spoke in »••«* «± .?»¦» ¦"'"""¦ $iIMF director said the country is in El»- altou8h he 1S fluent ,n ..!!H»..lf®.!l?..'....???.:®. HM* JMSE n": 5&the right direction. Spanish, but he said the word goal __

"The Fund recognizes the 1 Portuguese (meta). "Tomorrow Source. UPI; * holiday (Thursday 's closing Source: The Wall Street Journal (5/27/92)

^^^^^^^^^^^^^Hcffort

made by now". Marcilio (toda>') we .will be more serious,said. "Much is still to be done on with the president and in the work ^ ——the fiscal side, but I am impressed meeting", he added. In the \ 8d | y°ii can eat from the barbecue and our lavishto see that much has chanced and meeting scheduled for today, the J Beef k buffet of cold cuts and salads,that a number of improvements secretaries of Planning, Pedro M «-~J Spacious air-co^moned'rooms.have been made, particularly in Parente, and of the Economic We accept all Credit Cards. ,the monetary and finance areas". Policy. Roberto Macedo,.will ^^^J^^^^^^w^WnjodeMelojFranOT^3l--LeblorHPleaseMttW^4W^confirmed Camdessus. .show the results obtained in the ——

During the lunch, in which execution of the economic,Marcilio and Camdessus talked program. Thealone, the director of the IMF was make clear the

the"optimism" the consequently, the figures shownminister the

THE QUALITY OF CHOCOLATE

Index

Stock marketChangeClosing

Tokyo(Nikkei)New Yoric(Dow Jones)London(FTSE)Frankfurt(Dax-30)Hong Kong *(HangSeng)

Source: news aaencies:' holidav (thursday s closing tigures)

Cloting | Precedent PrecedentClosing

12740 127.5514910 1.5990

Escudo

14325 14270

Source: news agencies (London) ' one pound buys USS 1.8325

InüliBstIssue I Closing(90days)

Precedent

338.40 TreMuryBilIs 170% 5.48%C.D. 3.50% 5.89%

New York 338.80(HandyandHarman)London 339.00'fcrii' 346Í78 Comm. Paper 3.95% 5.93%

Eurodollar 4.06% 6.06%ZurichHong Kong* 338.65

Source: UPI: * holiday (Thursday s closingfigures)

Source: The Wall Street Journal (5/27/92)Note: figures ot Friday s closing

Ali you can eat from the barbecue and our Iavishbuffet of cold cuts and salads.

Spacious air-conditioned rooms.We accept ali Credit Cards.

Av. Afrânio de Melo Franco, 131 - Leblon Please caH: 239-4491

THE QUALITY OF CHOCOLATE

Available at supermarkets and atthe candy stores of Rio de Janeiro

International Airport of Galeão.

Pagc 12 ? June. 8 1992 JORNAL DO BRASIL / ENjGLISH EDITION

Cars for EstôniaGeneral Motors, the most

important automobile indústry inthe United States, will sell carsand trucks in Estônia starting thisyear, company sources said. Aspart of the first agreement of thiskind signed after declaringindcpcndence last year. Estônia, aformer member of the ex-SovietUnion, cxpects to import 200 GMcars and trucks this year andincrease the imports in 1993.Poverty incrcases

After a decade of bloody CivilWars which left more than100.000 dead, Central America is

now facing a silent but no lessdangerous enemy: a deepeconomic crisis that sprung frompoverty in which 60% of its 30million people live, according toofficial statisties released last weekby Cepal, the EconomicalCommission for Latin America.The CEPAL report states thatleveis of poverty in the region hadreached up to 68% between 1980and 1990 and that extremepoverty had gone as high as 46%.The Central America's foreigndebt has surpassed USS 25 billionwhile exports don't reach USS 5

Camdessus ga ve money to a church yesterdapand discusses loan today

Marcílio tries loan's release

Maria Luiza Abbott

Minister of the EconomyMarcílio Marques Moreiradiscusses today with the chairmanofrthe International MonetaryFund Michel Camdessus a way tosccure the release of the secondand the third parts of themultilateral institution's loan toBrazil which totais USS 500million. The release of thesefunds, that will be used in part topurchase the required guaranteesneeded for the renegotiation ofthe Brazilian foreign debt, will bedone only if goals of theeconomic program establishedbetween Brazil and IMF are met.The nominal and operationaldéficit will hardly be limitedinside the borders established bythe letter of intent signed byBrazil and the IMF.

— We are optimistic becausethe macroeconomic evaluation ofthe program. made by the IMF. ispositive and numbers are notabsolute indicators —. said one ofMarcílio's staffers. No decision isexpected from the meetingscheduled for today because theevaluation of the program isalways made by the IMF's board.

If Camdessus and Fund directorswho are currently in Brazil areconvinced by the minister'sarguments, there will be goodprospects for a positive responsefrom the board Ia ter. According tothe same staffer, there will be noformal document or chjnge in theletter of intent, just the decision toevaluate the agreement accordingto one of the established criteria.

The optimism of the economiccrew is the result of the goodreputation acquired by theadjustment program fromCamdessus and other IMFdirectors. Yesterday they hadlunch with minister Marcilio andhis aides and. when leaving, theIMF director said the country is inthe right direction."The Fund recognizcs theeffort made by now". Marciliosaid. "Much is still to be done onthe fiscal side. but I am impressedto see that much has changed andthat a number of improvementshave been made, particularly inthe monetary and finance areas".confirmed Camdessus.

During the lunch. in whichMarcílio and Camdessus talkedalone. the director of the IMF wasvery impressed with the"optimism" of the entrepreneurs.He told the minister that the

economy was in the right way."They have called themselves evenmarcilistas, told Camdessus. In aninterview at the end of the lunch,he said he is confident that "withthe determination of the president(Collor) and under the leadershipof the minister (Marcilio), Brasilwill continue the same way it is".

According to one of theattendees of the lunch, Marcilioand Camdessus talked aboutamenities and did not speak aboutthe goals of the economicprogram. "One of the few wordsnot pronounced was goal and Ihope that you from the press willbelieve us". Camdessus spoke inEnglish. altough he is fluent inSpanish, but he said the word goalin Portuguese (meta). "Tomorrow

(today) we will be more serious,with the president and in the workmeeting". he added. In themeeting scheduled for today. thesecretaries of Planning, PedroParente, and of the EconomicPolicy. Roberto Macedo', .will.show the results obtained in theexecution of the economic,program. The minister and hiscrew will m^ke it clear that thesemester has not finished yet and,consequently, the figures shownare definitive.

billion a year and thj trade déficitis roughly USS 13 billion.Ethiopian debt

The United States governmentis supporting Ethiopia's refusal topay the USS 8 billion foreing debtowcd to the former Soviet Union.The Ethiopian minister of ForeignTrade. Abdulmeyid Hussein. saidit was morally condemnable to re-turn money recetved by the formerdictator Mengistu Haile Manamto buy weapons which he used toopress his people. Ethiopia. whichis already suflering from a civilwar. is now also being hit by adrought and a famine.

Luiz Morier

JORNALDOBRASIL/ ENGLISH EDITION ¦. - ' -- June, 8 1992 ? Page 13

THE MARVELOUS

CUIES.

v^-rCg^3^^~^gyillllll||^ ^Hl

' -^: I, ¦

. tt§v-- HH tfflt

"'»¦ ¦Hj((jPR^^-"- !®8'-:

.-j ®Mpp(|S5^r?- ~'v"*"

Rio has Sugarloaf, Corcovado, Copacabana, Ipanema and Maracana. Rio has samba and sun. And the dazzling

charm of the cariocas. But Rio is only a drop in the ocean of attractions that the state of Rio reserves for you.

There are paradisiacal islands, mountain rages, valleys, hundreds of beaches and magnificent mineral-water spas.

Come and see that the state of Rio. And youll treasure these wonderful memories forever.

n A KTFD T ™e bank of state0/UMLTvJ OF RIO DE JANEIRO

JORNAL DO BRASIL / ENGLISH EDITION

THE BANK OF STATEOF RIO DE JANEIROBANERJ

/' : i .

Page 14 ? JuneJS 1992 ¦ppnUPMHHM JORNAL DO BRASIL / ENGLISH EDITIONHilliiliyUiiUf T

v

A vis/tor is piggy-backing with a pilot as they come in for the lan^nglfier a flight from the top of Pedra Bontia. •

spacious, almost classic decor, is 295-3494/295-1097. Mon to Fri. from ^**V ] _£» . jM j •

dcct ^sgftsna E~S"S™°"-SS£ Only ior the daring¦ *1 4 ' I opera stars, and Brazilians in Enotria — Rua Constante Ramos 115.

search of the very best seafood; ^°p®cpa.ba."an J"®'-; 237-6705/ -w- andgliding in Rio is as excitement will hide the fear andthe Arlecchino, also located in the 1 am. Reservations required. I—I common as surfing and you'll feel ready to jump,classy district of Ipanema, is Quadrifoglio - Rua Maria Angelica I I sailing. The people who On thp ramn hnwpvpr vnn'llnew, promising alternative. a»ffi£'®S?£!$ ®T ^^fS^S^i!!

Portuguese food is a must in 2am; Sat. open only for dinner, and amr but never had the courage to start shaking and there isn'tRio: Antiquarius is an exclusive ^"suTahi'-Ruf prudente de «&«*?*

Ae se"sation of4kin! anybody who doesn't ask for aantique shop and restaurant, Moraesr*29. *panema.\ei.rU287-i

369/ suspended in mid-air can try it few more mi^es wjth their feetconsidered by the former New 287-7146. Daily, from 8pm to the last now with piggy-back ndes from 0n the ground The pilot agreesYork Times food critic Mimi Barao da Torre 192 ^pertS hong around Pedra but after a while there js n<;Sheraton as the most interesting ^emTiei. 52i 0627 DUnng R,o Bomta A simple telephone call to escape The steps becomeplace in Rio. The feijoaaa, typical 92 conference open daily from noon to one of these experts or a visit to Quicker and suddenlv there'sdish from Rio, may be found with Rua Prudents de Praia do Pepino in Sao Conrado, nothing underneath... All is silent,the proper chornho music every Mo«csb ^387. ipanema VeL- far local hangout, can be the YoU are Hying. There is no moreWednesday and Saturday (lunch 259-7745. Open daily from noon top beginning of an unforgettable fear or apprehension onlv thetimes only) at the Cava, Park experience. Depending on wind excitement or being suspended in"0,el- 19. Lebion. Tel.: 294-1049/294-1496. conditions, one flight can last the air. -

But most visitors leave Rio °Pen dai|v from noon t0 the las* nearly 30 minutes. But beware: j^Ua . T„ ,.loving the churrascarias. In those cawarPark Hotel - av. vieira handgliding can be addictive. 399-4324) has bin doing doublenon-stop rotating steakhouses, Souto 460. 2°. Hotel Caesar Park. The emotjon starts wjth the fliohtc for five vparc His XnKhuge pieces of beef, pork, mutton Ipanema. Tel.: 287-3122. Open daily. o Kof 1/1 7A u jand chicken are brought to the Sj^ferancisco otaviano 96 aSSembly

of the handSI,der-11 s f.re h*™® !f ? ye?rs.uo1^ andtable on the same skewers they mixture of panic, excitement, ^ fnly

limiStation is 1that youwere barbecued to comoete with from noon ,o the last customer- anxiety, desire to run away and of IP ., , L ail .were odroecueu, 10 tompcie wun churrwcrUi Palace - Rua Rodoifo aA-taU, J 0» *» Daily flights 11:00am-5:30pm mdozens of side dishes salads and Dantas 16 Copacabana Tel.: jumping immediately, all at the p ino ^ jn from of theFHi h

, desserts, all included m the same ^inSlstcustomer" V' °m same time- Wlth ,ncred,ble Level tent. Roni Falcao (tel:and usually very reasonable price. Eapianada Grill - Rua Barao da self-confidence, the 'pilot' begins 322-5187) and 322-1260). PauloThey have probably the best Xorre ^?°; lp?nema- TeK: 239-6028. to practice with the client the run Celane (tel:208-8466 or beeperprice-quality ratio around. custom* V" °m n°°n ,0 1 6 ast that will end in the abyss. The 266-4545 number L14).

La Saint-Honor* — Av. AtlSntica MEAT WALKS1.020/37°. Hotel M6ridien, Leme. Churraacaria Nlae* - Rua .Tel.:546-0517/ 546-0880. Mon to Fri. Rodoifo Dantas 1 6. Copacabana f9° " Lcx^ted on Quintsi da Boa Vista. Bosque da Barra - on the intersectionfrom noon to 3pm. and from 8pm to (541 -5898) Daily, from noon to 1am. ^°^!s^ao,d'str'ct- R'.°? z?° nntn fmm of1A0rn6rlc,as-11nm Sat frnm flnm to mirininhf r.n. «¦¦ n,,, n .. i,. Pleasant place to see a variety of 2.400 Open from 8am to 5pm. 1.2 miles. '0.m.'.dni.ght-. ri (Tqaqf animals. 170 mamiferous species. 450 jogging lane and area for picnics.SJ??4.200' £J°rL® :,!2JES?sqi(rePtiles species and an excellent bird Floresta da Tijuca - adopted by theToi s'?i 5% Hotel Copacabana. Armando Lombardi 591 Barra da Tijuca collection. Some animals threatened with United Nations as a historical asset and aI Jn -3232. Mon to Sat. from (493^555). Estrada do Galeao 285. Ilha extinction as the white rhinocerous are biosphere world reserve, it is the largest7:30pm to 1am. do Governador (393-0795). Daily, from a|so there. Don't miss the Night House National Park within the urban area.Claud* Troisgros — Rua Custbdio noon to i am. ...... with bats and sloths. Opne Tue to Sun Points of interest: Cascata Taunay. anSerrao 62. Jardim Botanico. Tel.: IT Avenida Atlantica 290. fr0m 9am to 4:30pm. Admission free to attratcive waterfall which falls over 100226-4542/ 246-7509. Mon to Sat. Leme (542-2393). Av. Nova York 157. children under 3.28 feet high. feet, the Mayrink chapel. Next are twofrom 7:30pm to midnight. Bonsucesso (170-7939). Rua Francisco Cnutinhn At Praia restaurants 'Os' Esquilos' and 'AHippopotamus — Rua Barao da Torre Otaviano 96. Ipanema (287-2552) Daily. K,h?Urc? m na^ow asphaUed 2?resta\354. Ipanema. Tel.: 247-0351/ frcSLn,?^,01 amA' n. n pTbedns netf toSe Colleqe and - a natural forest, gardens.227-8658. Daily, from 8pm to the last . ~

^enida Rio Branco 1. P idea| 9for those whQ |jke joggjn| |t js aquariurni game tables and playgroundcustomer 10th floor. Mau£Bbuilding. inHicatpH tn mnuntain hikprc pnH ideal forfsmilies to spend a day. The

dMeOn,M90nr8ae7 ^2

2^° HoTel fro°m "noon^f

!he las't cllT (around D^^Kycicle's^ot 'he^beg^nfng of" this'c^y with

322'M00'Tue'to Sun° from'^p'm to'ule Grill- Rua Barao da ^^Ov^rcm7»m-to:5pm.322-2200. Tue to Sun. from 7pm to the T6rre 6Q0 |panema (239-6028) Daily Roserva Florestal do Grajau - Access of plants live in the garden. It invites forlast customer. from 11-20am to midnight through Rua Comendador Martinelli. quiet talks and quiet walks through theLe Bee Fin — Av. Copacabana 178. Barra Grill —Avenida Ministro Ivan Grajau district. This ecological reserve avenues of palms planted in 1842. RulesCopacabana. Tel.: |_ins 314> Barra da Tijuca (493.6060) has sPecial P,aces for picnics.- should be followed there as £0 not step542-4097/542-4046. Daily, from 7pm Daily, from noon to the last client. Pedra Bonita - at Estrada das Canoas. 2n ^.e Pra??.' ^e. Nationalto the last customer. Plataforma — Rua Adalberto A center for hang gliding, this mountain Forest the Rio s Botanical Garden wasClube Gourmet — Rua General Ferreira 32. Lebion (274-4022). Daily. sits behind Sao Conrado from where the ?. considered by the United Nations a

Polidoro 186. Botafogo. Tel.: from noon to the last client. flyers can be seen circling down to land biosphere world reserve.

Raimundo Valentim

A visitor is piggy-backing with a pilot as they come in for the landing after a flight from the top of Pedra Bontia.

295-3494/ 295-1097. Mon to Fri. fromnoon to 3pm and from 8pm to 1 am: Sat.only for dinner; Saun. open only forlunch. *Enotria— Rua Constante Ramos 115.Copacabana. Tel.: 237-6705/255-9594. Mon to Sat. from 8pm to1 am. Reservations required.Quadrifoglio — Rua Maria Angélica43, Lagoa. Tel.: 226-1799. Mon to Fri.from noon to 3:30pm and from 7pm to2am; Sat. open only for dinner. andSun, open only for lunch.La Stragha — Rua Prudente deMoraes 129. Ipanema. Tel.: 287-1 369/287-7146. Daily, from 8pm to the lastcustomer.Satyricon — Rua Barão da Torre 192.Ipanema. Tel.: 521-0627. During Rio92 conference open daily from noon tothe last customer.Arlacchino — Rua Prudente deMoraes 1.387, Ipanema. Tel.:259-7745. Open daily from noon topthe last customer.Antkpiariua— Rua Aristides Espinola19. leblon. Tel.: 294-1049/ 294-1496.Open daily from noon to the lastcustomer.Caaaar Park Hotal — Av. VieiraSouto 460. 2o. Hotel Caesar Park.Ipanema. Tel.: 287-3122. Open daily.from 7pm to 1 am.Mar.ua — Ruâ Francisco Otaviano 96.Ipanema. Tel.: 287-2552. Open daily.from noon to .the last customer.Churrascaria Palaea — Rua RodolfoDantas 16. Copacabana. Tel.:541 -5898/ 541 -6748. Open daily. fromnoon to the last customer.Esplanada Grill — Rua Barão daTorre 600. Ipanema. Tel.: 239-6028.Open daily. from noon to the lastcustoma».

. Page 14 ? June, 8 1992ENTERTAINMENT

FOOD

THE BEST

Danusia Barbara

oshness doesn't alwaysLFmean quality, but LeI Saint-Honoré, atop Le

Méridien CopacabanaHotel, has both the best Frenchfood and great wines on AvenidaAtlantica, ali in a very elegantsetting. A young Brazilian cheftrained in the Paul Bocuse átylethat dominates at LeSaint-Honoré also makes RioPalace's Le Pré Catelan a fineplace to taste French gastronomy,in a beautiful setting.

Claude Troisgros, elder son ofthe world famous Pierre Troisgrosof Roane, has for years kept hisown restaurant in Rio, and hisrestaurant is still opèrating here,in an amiable house near theBotanical Garden. The night clubHippopotamus also has a goodFrench chef, as well as theMonseigneur, the de luxerestaurant of theInter-Continental Hotel.French-style, but somewhatadapted to local taste, Le Bec Fmis a traditional meeting place ofthe rich and well off; the ClubeGourmet, a bistrot-like yuppiehaunt, has one of the best winelists in town.

French restaurants are goodhere, but Italians are simplyamazing. Serving food fromNorthern Italy and nuova cucina,the Enotria is a tiny cozy spot inCopacabana, reputed to be thebest in the country. The menuchanges daily and is created by theowner Danilo Braga, aninternationally known winespecialist. Fashionable, packedwith local and internationalsociety, the Quadrifoglio has verymodem, creative Italian food andfirst class sorbet desserts. LeStreglie is also a good Italianrestaurant. The Satyricon, in a

spacious, almost elassie decor, is aniche for European and Japanese

'visitors, international rock andopera stars, and Brazilians insearch of the very best seafood;the Arlecchino, also located in theclassy district of Ipanema, is anew, promising altemative.

Portuguese food is a must inRio: Antiquarius is an exclusiveantique shop and restaurant,considered by the former NewYork Times food critic MimiSheraton as the most interestingplace in Rio. The feijoada, typicaldish from Rio, may be found withthe proper chorinho music everyWednesday and Saturday (lunchtime only) at the Caesar ParkHotel.

But most visitors leave Rioloving the churrascarias. In thosenon-stop rotating steakhouses,huge pieces of beef, pork, muttonand chicken are brought to thetable on the same skewers theywere barbecued, to compete withdozens of side dishes, salads anddesserts, ali included in the sameand usually very reasonable price.They have probably the bestprice-quality ratio around.

RESTAURANTSLa Saint-Honoré — Av. Atlântica1.020/37°. Hotel Méridien, Leme.Tel.:546-0517/ 546-0880. Mon to Fri,from noon to 3pm. and from 8pm to11 pm: Sat. from 8pm to midnight.La Pré Catalan—Av. Atlântica 4.200.nível E. Rio Palace Hotel. Copacabana.Tel.: 521-3232, Mon to Sat. from7:30pm to 1am.Clauda Troisgros — Rua CustódioSerrão 62. Jardim Botânico. Tel.:226-4542/ 246-7509. Mon to Sat.from 7:30pm to midnight.Hippopotamua — Rua Barão da Torre354, Ipanema. Tel.: 247-0351/227-8658. Daily, from 8pm to the lastcustomer.Monseigneur — Av. Prefeito Mendesde Moraes 222, HotelInter-Continental, São Conrado. Tel.:322-2200. Tue to Sun. from 7pm to thelast customer.Le Bec Fin — Av. Copacabana 178.Copacabana. Tel.:542-4097/542-4046. Daily, from 7pmto the last customer.Clube Gourmet — Rua General

Polidoro 186. Botafogo. Tel.:

OTHER OPTIOIMSMEAT

Churraacaria Palaea — RuaRodolfo Dantas 1 6. Copacabana(541 -5898) Daily, from noon to Iam.

Churrascaria Porcio — Rua Barãoda Torre 218. Ipanema (521-0999). Av.Armando Lombardi 591. Barra da Tijuca(493-3555). Estrada do Galeão 285. Ilhado Governador (393-0795). Daily, fromnoon to 1 am.

Mariu'a — Avenida Atlântica 290.Leme (542-2393). Av. Nova York 157.Bonsucesso (170-7939). Rua FranciscoOtaviano 96, Ipanema (287-2552) Daily,from noon to 1 am.

Grill One — Avenida Rio Branco 1.10th floor. Mauá Bbuilding.Down-town (518-1331) Mon thru Fri.from noon to the last client (around9pm).

Esplanada Grill- Rua Barão daTorre 600. Ipanema (239-6028). Daily,from 11:20am to midnight.

Barra Grill — Avenida Ministro IvanLins 314. Barra da Tijuca (493-6060)Daily, from noon to the last Client.

Plataforma — Rua AdalbertoFerreira 32. Leblon (274-4022). Daily,from noon to the last client.

Only for the daring

WALKSZoo - Located on Quinta da Boa Vista.São Cristóvão district. Rio's zoo is apleasant place to see a variety of 2.400animais, 170 mamiferous species, 450reptiles species and an excellent birdcollection. Some animais threatened withextinetion as the white rhinocerous arealso there. Don't miss the Night Housewith bats and sloths. Opne Tue to Sunfrom 9am to 4:30pm. Admissibn free tochildren under 3.28 feet high.Pista Cláudio Coutinho - At PraiaVermelha. Urca. This narrow asphaltedpath begins next to the War College andis ideal for those who like jogging. It isalso indicated to mountain hikers andfishermen (a special permit for fishing isrequired). Dogs and Bycicles notpermitted. Open from 7am to 5pm.Reserva Florestal do Grajaú - Accessthrough Rua Comendador Martinelli.Grajaú district. This ecological reservehas special places for pienies.-Pedra Bonita - at Estrada das Canoas.A center for hang gliding. this mountainsits behind São Conrado from where theflyers can be seen circling down to landon the beach.

andgliding in Rio is asL_fl common as surfing andI I sailing. The people who

have appreciated fromafar but never had the courage toexperience the sensation of beingsuspended in mid-air can try itnow with piggy-back rides fromexperts who hong around PedraBonita. A simple telephone call toone of these experts or a visit toPraia do Pepino in São Conrado,their local hangout, can be thebeginning of an unforgettableexperience. Depending on windconditions, one flight can lastnearly 30 minutes. But beware:handgliding can be addictive.

The emotion starts with theassembly of the handglider. It's amixture of panic, excitement,anxiety, desire to run away and ofjumping immediately, ali at thesame time. With incredibleself-confidence, the 'pilot' beginsto practice with the client the runthat will end in the abyss. The

Bosqua da Barra - on the intersectionof Alvorada Ave. and Ave. of Américas.Open from 8am to 5pm. 1.2 milesjogging lane and area for pienies.Floresta da Tijuca - adopted by theUnited Nations as a histórica! asset and abiosphere world reserve, it is the largestNational Park within the urban area.Points of interest: Cascata Taunay. anattratcive waterfall which falls over 100feet. the Mayrink chapei. Next are tworestaurants "Os" Esquilos' and 'AFloresta".Parque Lage - a natural forest, gardens,aquariums. game tables and playgroundare ideal for families to spend a day. TheSchool of Visual Arts. a mansion built atthe beginning of this century withimported tiles and marble is worth a visit.Jardim Botânico - over 5000 speciesof plants live in the garden. It invites forquiet talks and quiet walks through theavenues of palms planted in 1842. Rulesshould be followed there as fio not stepon the grass. Like the Tijuca NationalForest the Rios Botanical Garden wasalso considered by the United Nations abiosphere world reserve.Quinta da Boa Vista

excitement will hide the fear andyou'11 feel ready to jump.

On the ramp, however, you'11become out of breath, the legs willstart shaking and there isn'tanybody who doesn't ask for afew more minutes with their feeton the ground. The pilot agrees,but after a while there is noescape. The steps becomequicker...and suddenly...there'snothing undemeath... AH is silent.You are flying. There is no morefear or apprehension only theexcitement of being suspended inthe air. -•Asa Delta Miguel Tavares (tel:399-4324) has been doing doubleflights for five years. His clientsare between 14-70 years old andthe only limitation is that youmust weight less than 198 lbs.Daily flights ll:00am-5:30pm inPepino beach in from of the HighLevei tent. Roni Falcão (tel:322-5187) and 322-1260). PauloCelane (tel:208-8466 or beeper266-4545 number L14).

H

n

JORNALDOBBASUL / ENGLISH EDITION, June, 8 1992 ? Page 15¦ ¦ - • «t.-' * • t v*t! * •'i.j v« ?

DANCING PLACES ^RESUMO DA OPERA — open

from to ^Afternoon

10.000. (14 to 17 years-old).open from to

dance (with &

12.000(men). Cr$afternoon .

— open daily.

NEW YORK NEW YORKWed beginning |. ^H

from the onAfternoon4pm. Av. Ivan Lins. 80 (399-Q105).wed. crs 7.000 (men). Cr$ 5.000 I' !:¦ Wmm^^^mammmmmmSSpKK&KI&m/,«?. ^¦F, ; J(women): Thur to Sat. Cr$ 5.000 and fciaaaaMMWMI»>MilMiiiiaaaM»aiiaaiiiiMta #rr,??Vin'^:y"-»gigiai^^^^^Elii^^minimum consumption Cr$ 4.000; Scene o/rloresta Amazomca, a ballet where the group counts more than the sob performances.afternoon session Cr$ 5.000. " V ' ' "

SSSnS Bocca, Pereda dance 'Amazonica'

exhibitsMendes de Morais. 222 (322-2200). 7 • BICHOS REFEITOS — DrawingsCrS 6.000 (from Sun to Thur). and remains in the storv at a wtafe. The MnrrthrlrM rtir nwm of Jiilin <»™ engravings £y Angela Leite.GaleriaCrS 7.000 (Fri and Sat). Afternoon PfTfrrWfT PfrfmfmfT SSS^^Sr n«W1 rt^ ii r 2° ^T*0 Candido Mendes"wsinnc r»n Rim fmm inm to Rnm MTUmCtU rwwuw pallet CaOVBOgnfMer, LMtU ACbCST 0OOCI ¦ the OpCOOg Bight With iUS Rua Joana Angelica. 63. Mon to Fri.

crs fi nm admits that "it it not a ballet made perfect technique once again showed Jmm 3pm to 9pm. Sat from 4pm to 8pm.

Amazonica, one of the for big aolo performances, llie whole why he is coniidered the world's best .t^mrT. nmnminnn ™.official cultural events of Rio production it what makes it dancer. toiwKad^rtc^ ^J^aeawd92 that opened Wednesday at significative." And, it is trne. There is his after the sequence of Amazon by Suaette Kischinev. Galena de Artethe Municipal Theater not much space on the stage for jungle images-images taken from the Toulouse. Rua Marques de Sao Vicente.

S'iHatvSH.'gg Ita-taY^ta^g, ZS.SLtt, I, R«lJohn Cusack and Mia Farrow, the stage: Jufio Bocca, considered the alternate m the role of the Wble de Smandeck showing macaws, ^^^v_A^?if^Veneza (Av. Pasteur. 184 - world's number one dancer; the Man- and don't lave the chanoe to toucans, Victoria Regias and rivers Paiva. 270 - 3rd floor." Mon to fri from295-8349): Mon to Wed. 4:30pm. energetic music of Brazil's own Villa show their excellency because the with Indian canoes, a small jaguar 10am to 10pm. Sat from 10am to 6pm.6:10pm. 7:50pm, 9:3(^m. Sat. Sun Lobos interpreted by the Municipal stage is often filled by whole indian feeding and an enormous anamnHa • mazaredo — Sculptures. Globalthe

'low?'wAiKunwe /it Symphonic Orchestra conducted by tribes showing their own dances., (Socuri)that drew screams from the ^to^Umlr'^iT0'

DaHv 'r°m

Historia Americana), directed bj £enr.iq"C audicence The • MAWASOLEDAD TROlA - water

Richard Pearce. Starring Sissy MOreienbaum; Municipal Theater colors from the ecuatorian artist. Hotelchgir

Gr?ffitk ^oi? Johnson^B^al^Wood pleased everybody. hunting and fishing. photographs. Museu Historico Nacional,and Thora Birch. Paiacio 2 (Rua do However, the »\ That is when Av. Marechal Ancora. s/n° Tue to Fri.Passeio. 40 - 240-6541 ):1:30pm. great surprise of the Alexandre Pereda froml0amto5 30pmJ)atandSun, from

Riosul (Rua Marques de Sao Cuban dancer J I ^8 technique and works made by competition winners andVicente. 52 - 274-4532): 3:30pm. Alexandre Pereda ¥ J

^

energy representing j^pp^ Laurai

KUFFS (Um Tira por Acaso), perfbnnai^e^A^die 'jf ^

^ June1 fo^ \vidnesday 10pm. Until June 28

Ch?'ist?anbSirte^CMlliaEJovovfchrand end, the public's M'i |^Hf^ at 9pm and June 11, AMBIENTlJE DESEWO^WM^NTOTony Goldwyn. Roxyl (Ay. applause for Julio i» 1 , Thursday at 9pm. - exhibition of 30 of the worlds most

fo/^MFfua^o catete4^?30 J^eanU^for . i 0*?%° ^s'To'o Mo^erna. Av. Infante D Henrique 85285-2296), Leb/on 2 (Av. Ataulfo de "Ind'an Pereda as ( h t d I t

Tue to^Sun. from 1J)am to 6pm. Thur

Mon-Wed-Fri at 4pm. 1:50pm! Floresta (dress circle) and CrS Modern^ A^trifante ^Hen deeA858

beginning at^lOprrf ^Un and ThUr

stor^as's^nple^s p/od^uCe^^nd Jue ,0g^un' from 1®arn 10

MANNEQUlM ON THE MOVE the song of the | choreographed by • o jardim botanico naAmazon DalaAchcarand ECO-92 —

Mesah Taylor Terry Kiser. Art 'yr'sJ11 " the %!k . Starring Jean Yves eFloraBrasilis. juneCopacdband (Av. Copacabana, 759 - pas-de-deux by S Lormeau and Ana Nicho Ecoidgico. scientific-didactic

Bocca and Brazilian m Botafogo (Monday), (untii^Nov^)

899^'°32^^258)^^TOpn^^^Op^n! Botafogo^- aire C^i^CO Tecno^ogia. sculptures by Lia do Rio

5:30pm. 7:20pm. 9:10pm! P '

beauty of this ballet Kerche (Thrusday). umfjJrie 30. S"n' 11am ,0 5pm

ENTERTAINMENTJORNAL DO BRASIL / ENGLISH EDITION

EXHIBITS

remainsin thestoiya«airf»ole.Tl»e Neverthdess, the piesence of JúliobaOet chonogn^her, DaU Aehcar Bocca in the bpening mgjit with hisadmits that uit is not a ba&et made perto tedmique oace again sfaowedfor big solo performances. The whole why he is considered the world's bestproduetion is wfcat makes it daocer.stgnificatjve." And, it is trae. Tbere is Itisaftertfaesequenoeof Amazonnot much spaoe oi the stage for joogle images - images taken from theBocca or Jean Yves Lonneau- they nwaidwmmag docnmentary by Raulabemate in the role of the Whüe de Smandeck showing macaws,Man- and dont have the chance to toocans, Victoria Regias and riversshow their excdlency beca use the with Indian canoes, a small jaguarstage is often filled by whole indian feeding and an enormous anacondatribes showing their own dances., (Sucuri) that drew screams from the

andicence. TheMunicipalchoir abAutififrame to the scene in

^Ê a** payingato their god and

j|Hp|B^HH||yK^^^^^^^^^^^Hjg|[Csking for goodJjta hunting and fishing.¦h . ^nRv'. >v< That is when

W*% *3* < vA^JHÍ^^^QH Alexandre Peredaappears to display

^¦V m nÈMfaéá ^>s marvelousa ' technique and

Hk.< f ', '. ff í^VHH^HBl.1 energy representing

HK !*,*"- 'WsÊ^ÊMÊÊ the Indian chief.^ÊÊfí'- ! 'v ptPHB; BalletB\-* . Floresta

Amazônica - June 8,B^ÍÍS f % F^H 'I Monday at 9pm;W -i» June 10, WednesdayKa|lf í ' ;í S^Hr^ at 9pm and June 11,

^X. J Thursday at 9pm.|WvN I , flHk^JÉI Teatro Municipal,

CrS 25.000(orchestra and lst

^KSKÊKmBÊÊ^^^^ÊÊÊÊ./^wlL '¦ M balcony], CrS 15.000^^ÊI^KÊnmÊmmÈ^^^ÍÊÍÊíMÊ&ÊÊè$BÊ (dress drcle) and CrS

8.000^^VJll^^^^^^H^Producedchoreographed by

Dala Achcar

Jean YvesAna

Botafogo (Monday),Áurea

Tunbó (Wednesday)Jean Yves

Lonneau and CecíliaKerche (Thrusday).fbgo at opening o/Floresta

June, 8 1992 ? Pagel5. ^

DANCING PLACESRESUMO DA OPERA — open

from Wed to Sun. starting at 10pm.Afternoon session, Sat and Sun,starting at 4pm. Av. Borges deMedeiros. 1.426 (274-5895). Cr$7.000 (Wed to Fri, and Sun); CrS8.000 (Sat). Minimum consumptionCr$ 8.400. Afternoon session. Cr$10.000. (14 to 17 years-old).

GIPSY — open from Wed to Sat,starting at 10pm. Sun. starting at9pm. Roller dance (with teachers).Afternoon session on Sat, starting at4pm; Sun. starting at 5pm. Av.Afrânio de Melo Franco. 296(239-4835). CrS 12:000(men). Cr$10.000 (women) and CrS 7.000afternoon sessions.

Marcelo Theobald.

WELL'S FARGO — open daily.starting at 9pm. Rua Gal. Urquiza.102 (2.74-7986). Minimumconsumption Cr$ 10.000.

NEW YORK NEW YORK —Singles' night every Wed beginningat 9pm. Thur, starting at 10pm. Hitsfrom the 70's and 80's on Fri, startingat 10pm. Sat, starting at 10pm.Afternoon session. Sun. starting4pm. Av. Ivan Lins, 80 (399-Q105).Wed. CrS 7.000 (men). CrS 5.000(women): Thur to Sat. Cr$ 5.000 andminimum consumption CrS 4.000;afternoon session Cr$ 5.000.

PAPILLON — Disco, open fromTue to Sun, starting at 9pm.Intercontinental Hotel. Av. PrefeitoMendes de Morais. 222 (322-2200).CrS 6.000 (from Sun to Thur). andCrS 7.000 (Fri and Sat). Afternoonsessions on Sun. from 4pm to 8pm.CrS 6.000.

FILMOPENINGSSHADOWS AND FOG (Neblina eSombras). Directed by Woody Alten.Starring Woody Alten. Kathy Bates.John Cusack and Mia Farrow.Veneza (Av. Pasteur. 184 -295-8349): Mon to Wed. 4:30pm,6:1 Opm. 7:50pm, 9:30pm. Sat. Sunand Thur beginning at 2:50pm/-THE LONG WALK HOME (UmaHistória Americana), directed byRichard Pearce. Starring SissySpacek. Whoopi Goldberg. Dwight .Schultz and Ving Rhames. EstaçãoCinema 1 (Av. Prado Júnior. 281 -541-2189): 4pm. 5:50pm. 7:40pm,9:30pm. Arte Uff (Rua Miguel deFrias, 9 -*717-8080): 7:20pm. 9pm.PARADISE (Paraíso), directed byMary Donoghue. Starring MelanjeGriffith, Don Johnson, Elijah Woodand Thora Birch. Palácio 2 (Rua doPasseio. 40 - 240-6541 ):1:30pm.3:30pm. 5:30pm. 7:30pm and9:30pm. Copacabana (Av.Copacabana. 801 - 255-0953),Riosul (Rua Marquês de SãoVicente. 52 - 274-4532): 3:30pm.5:30pm. 7:30pm. 9:30pm. Tijuca 7(Rua Conde de Bonfim. 422-264-5246): Mon to Fri. 3pm. 5pm.7pm. 9pm. Sat and Sun beginning at5pm.KUFFS (Um Tira por Acaso),directed by Bruce A. Evans. StarringChristian Slater, Milla Jovovich andTony Goldwyn. Roxyl (Av.Copacabana. 945 - 236-6245). SãoLuiz 1 (Rua do catete. 307 -285-2296), Leb/on 2 (Av. Ataulfo dePaiva. 391 - 239-5048), Barra 3 (Av.das Américas, 4666 - 325-6487):Mon-Wed-Fri at 4pm. 5:50pm.7:40pm. 9:40pm. Sat-Sun and Thurbeginning at n:1 Opm.MANNEQUIM ON THE MOVE(Manequim, a Magia do Amór).directed by Stewart Raffil. StarringKristy Swanson. William Ragsdale.Mesah Taylor and Terry Kiser. ArtCopacabana (Av. Copacabana. 759 -235-4895): 2:10pm. 4:30pm.6:20pm. 8:1 Opm and 10pm. ArtFashion Mall 2 (Estrada da Gávea.899 - 322-1258): 4:30pm. 6:20pm.8:10pm and 10pm ArtCasashopping 2 (Av. Alvorada. Via11. 2150 - 325-0746): 3:40pm.5:30pm. 7:20pm. 9:1 Opm.

Patrícia Paladino

Bloesta

Amazônica, oneof theofficial cultural erents of R»92 that opened Wednesday atthe Municipal Theater

presented many wefl known arüsts onlhe stage: Mo Bocca, considered lheworld's number one dancer; theenergetic music of Brazirs own VülaLobos interpreted by fl» MunicipalSymphonic Orchestra conducted byHenriqueMorelenbaum; asolo by Braziliansoprano Maria LúciaGodoy; and thesumptuous scene ofthe forest with itstrees, vines andhuman roots thatpleased everybody.

However, thegreat surprise of theevening was theperformance ofCubari dancerAlexandre Peredaplaying. the role ofIndian Chief. Thestrenght of hisinterpretation almost .shadowed Bocca'sperformance. At theend, the public'sapplause for JúlioBocca was at timesraeant for the"Indian" Pereda aswell.

FlorestaAmazônica tells astory as simple asthe song of theAmazon birds."Moments of greatlyrism - as thepas-de-deux byBocca and Brazilianballeria AnaBotafogo • arefollowed byvigorous Indiandances. But the beauty of this ballet Bocca aot

BICHOS REFEITOS — Drawingsand engravings l)y Angela Leite.Galeriado Centro Cultural Cândido Mendes,Rua Joana Angélica. 63. Mon to Fri.from 3pm to 9pm. Sat from 4pm to 8pm.UritH june 10.

A NATUREZA PERPETUADA EMFORMA DE ARTE - jewetry createdby SuMtte Kischioev. Galeria de ArteToulouse. Rua Marquês de São Vicente.52. Mon to Sat from 10am to lOpm.

RICARDO NEWTON — Paintings.tdea Galeria de Arte. Av. Ataulfo dePaiva. 270 - 3rd floor. Mon to fri. from10am to 10pm. Sat from 10am 1o 6pm.

MAZAREDO — Sculptures. GlobalFórum. Aterro do Flamengo. Daily, from8am to 8pm. Until june 14

MARIA SOLEDAD TRÓIA - watercolors from the ecuatorian artist. HotelMeridien. Av. Atlântica. 1.020. Daily,from 10am to 7pm. Until June 14.

FARNESE DE ANDRADE -Objects. Galeria Anna Maria Niemeyer.Rua Marquês de São Vicente. 52. Monto Fri. from 10am to 10pm. Sat. from10am to 6pm. Until June 17

O PARAÍSO ECOLÓGICO DAILHA DE SUPERAGUIphotographs. Museu Histórico Nacional,Av. Marechal Âncora. s/n° Tue to Fri.from 10am to 5 30pm. Sat and Sun, from2pm to 5:30pm Until June 27

5o.SALÃO CARIOCA DEHUMOR/ECOLOGIA exhibition ofworks made by competition winners andhonoured artists. Casa de Cultura LauraAlvim, Av. Vieira Souto 176 Tue to Fri.from 3pm to 7pm. Sat and Sun. from4pm to 7pm. Until June 28

LOIO PÉRSIO — Paintings. CentroCultural Banco do Brasil. Rua 1o deMarço. 66. Tue to Sun from 10am to10pm. Until June 28

20 CARTAZES PARA O MEIOAMBIENTE E DESENVOLVIMENTO— exhibition of 30 of the worlds mostimportant designers Museu de ArteModerna. Av. Infante D Henrique. 85Tue to Sun, from 10am to 6pm. Thurfrom 10am to 9pm. Until June 28

ECO ART — works ot 120 artistsfrom the Américas Museu de ArteModerna, Av. Infante D Henrique. 85.Tue to Sun. from 10am to 6pm. Thurfrom 10am to 9pm. Until June 30

O JARDIM BOTÂNICO NAECO-92 — six exhibitions O Itatiaia, anartistic view by Etienne Demontes atelier(until August 30); Oscar Araripe - FaunaeFloraBrasilis. paintings (until june 30).Nicho Ecológico, scientific-didacticexhibit (until Nov 1) Environmentalissues ¦ Global exchanges. ecologicalInformation (until june 30). Natureza XTecnologia, sculptures by Lia do Rio(until june 30). and David Fariaspaintings and sculptures (until Nov 1)Jardim Botânico, Rua Jardim Botânico,1.008. Tue to Sun. from liam to 5pmUntil June 30.

F

Pago 16 ? June, 8 1992 ^^1^ JORNALDO BRASIL / ENGLISH EDITION

raight sets give

Courier French Open

T d d*A* S' Paris —AP .

stancc from seventhI .'V - -Corda of Czechoslova- RIO 92 i ' ICdfly lO ITUl

Garros Sunday. ^ Rio de Janeiro is the venue for theSt set went with serve & f , ..*+ Sul America marathon, which will'ighth game, when Courier broke to -ivT- -''¦fliHrA. take place on June 26. The the start isut the fighting challenger broke back * \ scheduled for 7:30am. Beginning andawing game and leveled the score in ending on the Leme beachfront, run-Courier took the next game, and ners w'" ta^e ^v- Pr'ncesa Isabel and

la double-faulted in the next, he had JNKP Av. Pasteur to Praia Vermelha, headoints. Korda saved the first with ' . ^ack to Botafogo take the Flamengo.is backhand volley on the next point * wk I 7? r ^2H||H||U||^HQR|^-

0 XV, and then break out for Copaca-%J» bana, returning to Leme via Ipanema

set Korda took- aa early lead, ~ ancj Leblon.

i game after serving two conse- Resultsjble In

three aces to American League

)uble fault at a crucial time. Courier Toronto 4 Baltimore 3et with a service game and another Detroit>¦ Milwaukee 4 California3

Kansas City 4 Seattlewent all Courier's way as he « "SSrll*

^H|for a 4-1 margin, and when Korda Houston 6lothcr service game, the American Philadelphia 7 st. Louis 5

serve out to take the match, which tmft •**v>%jL'' New York 15 Pittsburgh 1llr •* Atlanta San Diego

1* 5 Los Angelesits NBA Championship Finalsiner picked up USS 487,000 whilst Chicago 94 Portland 84lis first Grand Slam final took home BHK9IHHHHIHHHHHHR 1HHHH (Bulls lead series 2-1))0# Jim Coiyier celebrates after defeating Korda in-Fiench final' ^

111 Oil V^ll^lllJ^O^ European Nations'Cup took plarein

'me1to^^lytT^n^rij|. Y^^L'^ne^f "the

e the the PjflK — whittled from 16towever, had other ideas and redu- tKm jft H earlier rounds — qualification is even)re with a 36th-minute effort from ¦ more difficult than for the World-• The game took a dramatic Cup, where 24 teams are involved, 14

the 70th minute. Tenerife then took jB °^

^!^jj ^mdric^Vouthi^wreTtwfce^oS^urn'fhe game , Jjr American championships in decline

years and the last World:als were not the only ones to go ®HKLj|| ^ Cup recording the lowest number ofis point. Hundreds of kilometers ^^MflPr goals per game in its history, the Eu-torffli _ Nou Camp stadium, ears % I ropean Championship has grown in

and. The Catalan team's Bulgarian fidd'86'^ ^eatures a very strong

ikov scored twice, in the 36th and . > ¦*te, against Athletic de Bilbao and ., ^^ The finalists are divided into twosuit beyond any doubt. The only groups, with group A containing

e title. All commentators agreed ,;i ^ing'for'a plac^'in th(f semi

"finals''for

footbafl fha^theirrivS'from the Ri- *., which the, two top teams in eachBarcelona foreward Amor in action against A thletic de Bilbao group qualify.

Jim Coyier celebrates after defeating Kôrda in French final

Barcelona — Reuter

Barcelona foreward Amor in action against Áihletic de Bilbao

Straight sets give

Courier French Open%mmJ Paris —AP *"

Rio MarathonPARIS — Top-sceded Ameri-

can Jim Courier overcame briefearly resistance from seventh' _ — _seed Petr Korda of Czechoslova- RI092kia to retain his French Open na»rn jcrown with a 7-5,6-2,6-1 victoryat Roland Garros Sunday. '•¦«¦^•'¦4.~-&J

The first set went with serve ;¦••''v until the eighth game, when Courier broke to

lead 5-3. but the fighting challenger broke backin the following game and leveled the score ingame 10. Courier took the next game, andwhen Korda double-faulted in the next, he hadtwo set points. Korda saved the first with achip. but his backhand volley on the next pointwent wide.

In the next set Korda took aa early lead,breaking for 2-1, but threw his advantage awayin the very next game after serving two conse-cutive double faults. In game five, Courierdished out three consecutive aces to lead 3-2and broke Korda as the Czech served yetanother double fault at a crucial time. Couriertook the set with a service game and anotherbreak.

The third set went ali Courier's way as hebroke Korda in the fourth game for 3-1. Helield serve for a 4-1 margin, and when Kordalost yet another service game, the Americanonly had to serve out to take the match, whichhe did with style, serving an ace to set up twomatch points.

The winner picked up USS 487,000 whilstKorda. in his first Grand Slam final took homeUSS 243.000.

ready to run

at end of monthRio de Janeiro is the venue for the

Sul America marathon, which will'take place on June 26. The the start isscheduled for 7:30am. Beginning andending on the Leme beachfront, run-ners will take Av. Princesa Isabel andAv. Pasteur to Praia Vermelha, headback to Botafogo take the FlamengoPark Highway ali the way to PraçaXV, and then break out for Copaca-bana, returning to Leme via Ipanemaand Leblon.

Results

Boston 5 Cleveland 1 (DH)Cleveland 3 Boston 1 (DH)Toronto 4 Baltimore 3Detroit6NewYork2Milwaukee 4 California3Kansas City 4 Seattle 3Oakland 6 Chicago 4Minnesota 6 Texas 1National leagueSan Francisco 12 Houston 6Philadelphia 7 St. Louis 5New York 15 Pittsburgh 1Atlanta 5 San Díego 1Cincinnati 5 Los Angeles 4'NBA Championship FinaisChicago 94 Portland 84(Bulls lead series 2-1)

Last day thrills

leave Barcelona

Spanish champs

^MADRID — In a thrilling finish to theSpanish league championships Sunday, Bar-celona finished their final game as cham-pions, when the favorites, Real Madrid losttheir last game to lowly Tenerife.

The surprise of the day was the poor sho-wing of Real, who only needed to win tomake sure of the title. The Madrilenos surgedto a 2-0 lead early in the first half, and it

* seemed like the championship was in the bag.Tenerife, however, had other ideas and redu-ced the score with a 36th-minute effort fromEstebaranz. The game took a dramatic turntowards the end when Real's Villaroya was'sent off in the 70th minute. Tenerife then tookcontrol of the game and to the delight of thelocal fans scored twice to turn the gamearound.

The locais were not the only ones to gowild at this point. Hundreds of kilometersaway in Barças Nou Camp stadium, earswere glued to rádios tuned to the game in theCanary Island. The Catalan team's Bulgarianstar Stoichkov scored twice, in the 36th and49th minute, against Athletic de Bilbao andput the result beyond any doubt. The only"question then was the result of the othergame. The news of Tenerife's third goalmeant that Barcelona F.C. had won theirI2th league title. Ali commentators agreedthat the team had deserved it, playing moreconsistent football than their rivais from thecapital.

European finais

begin Wednesday

with eight teamsSTOCKHOLM — When the first

European Nations' Cup took place in1958, barely enough teams turned upto make up the numbers, but timeshave changed to such an extent thatthe modern European Champions-hip, starting Wednesday in Sweden, isnow widely accepted as one of theworld's most prestigious soccer com-petitions.

With eight teams competing in thefinais — whittled down from 16 inearlier rounds — qualification is evenmore diffleult than for the WorldCup, where 24 teams are involved, 14of which were from Europe last time.

With the Copa América SouthAmerican championships in declinein recent years and the last WorldCup recording the lowest number ofgoals per game in its history, the Eu-ropean Championship has grown inprestige and features a very strongfield.

The finalists are divided into twogroups, with group A containingSweden, Denmark, France and En-gland, and Group B, with Holland,Scotland, the CIS and Germany bat-tling for a place in the semi-finals, forwhích the, two top teams in eachgroup qualify.

¦

I

Iff1

WMEEnSKM

_____ N3o pode ser vendklo separadamenle

Seu Bolso

N E G 6 C IPS & F I N N C A S

• jpr f=* y *• «*• c> * " s

" v" "' 1,1 ' * ~ ' ' •"*""" 1 "'" . —:—*r'"* t

E hora de diversificar investimentos

Vicente Nunes entanto,sao OS mesmos do ouro, do dolar no paralelo ou <J|L ITCC * Jfil gSX"o^SsS dkados- ' ~ ~~ das bolsas de valores, exigindo, assim, a orientacao de <*08 Uoq> D Hill pelo tamanho, pela regiao onde fo-

^ "i* -» <**"* especialistas. A grande vaatagem dos investimentos nao * T* SSSSSBS^tSttinvestimentos nao financeiros para aqueles com dispombl- financeiros e due OS orecos dos ativos ficaram miiitn quahdade esta jogando OS mercado de risco menor, e impor-

lidadedecaixae que nunca direcionaram reeursos para tais I?, que os pregos aos ativos ncaram muito presos dos tapetes persas e caica- tante o auxiiio de um especiaiistaaplicasoes. Sao obras de arte, antiguidades e tapetes, alem ?eff

ados 008 "tomos ** anos' devido a°de imoveis em Miami, cujas possibilidades de ganhos sao t0 da recessao. Ha casos em que os pre$os estao 40% mais uriia dessas .tapetes, no Brasil, e o terizado peios desenhos florais) e otao ou mais promissoras que as oferecidas pelo mercado baixos em dolar, em relagao aos praticados no inicio de dobrodesse valor no exterior, sem calcasiano (desenhos geometricos)

; finaneeiro tradicional. Os riscos dos investimentos, no 1990. S"^SffoSad; &£?d^Ko0'*""10'

IMOVEIS^ ANT1G01DADES

p1 fit Miami diat0eoutros ,0°/o no recebimento em 15 anos'a iuros de 8,5% ao ano Quem nao for residente nos EUA, /i , , _L» 4. as pegas francesas sao mais aceitasAJ^11 das chaves, 40 dias depois. Os 70% ou prestagao mensal de USS 600. O pode pagar mensalmente as presta- ^Olfiprai 0DJ610 na Fran?a; as inglesas, na Inglater-mm nrocfanan poderaoserfinanciadosporlO, 15, condominio custa USS 250. E bom, ?oes atraves de remessas bancarias. ra, e assim por diante. No exterior,tUIll UlCMdtdU 20 ou 30 anos, a juros anuais que lembrar que os bancos cobram 5% TaniaSteijn avisa que a compra oIlllUO pOQvla as pe?as brasileiras so encontramJ T TCJih gTfifi nao Passam de 10%. No caso do do valor do imovel como taxa de do imovel deve ser acompanhada JQ|I Ihwac liquidez em Portugal, pela seme-tlC OUU apartamentode USS250 mil finan- credito para conceder os financia- por um especiaiista, se possivel re- ll<tr (JUIIS lUtlUs . lhanpadeestilos.

ciado por 30 anos, o comprador mentos. E ha o imposto predial, pa- presentante de empreendedoras dos . Segundo Caetano, e importanteuem nao tern problemas fi- pagara juros de 7,05% ao ano. Ou go tuna vez ao ano, equivalente a EUA. O fechamento da compra do fj ?«!!!!!? saber onde se compra e o que senanceiros e viaja com fre- seja, prestaao mensal de USS 1 2% do valor do bem. imovel tem que ser feito em Miami. ^ tomespe- esta comprando para fugir de pro-

quencia para Miami, nos Estados mil, mais USS 480 por mes de con- Comprova$ao0?- Desde que . A.enipresa vendedora se encarrega . ArgfJ fissionaifque abusam da falta deUnidos, deve avaliar a possibilidade domimo. Se o apartamento for ad- comprove a ongem dos reeursos, no de pegare chente no aeroporto e de expenencia do mvestidor. O conse-de investir em um imovel. Alem dos <!F,do Para ^mporada, o proprie- Brasil ou no extenor, qualquer pes- hospeda-lo no propno condominio O lho 6 1ue as comPras seJam acom"preeos e das condiCoes de financia- ta"° podera obter receita de soa pode comprar imovel em Mia- onde esta rastelado o apartamento. nrLidLte drAssociacaoXaSeira Panhadas Por especialistas e feitasmento serem bastante atraentes, o aluguel de ate USS 2.500 ao mes. nu como explica Tama Stehn, con- No caso de predios ja construi- Sos ASuSios Antonio Cae ano em anti(luarios afiliados a Associa*retorno sobre o investimento gira, Assim, com a locagao do imovel, o sultora imobiliana da Girassol dos, a lefisla^ao amencana preve ^tHSTS^

d2 antiS' ?5?.Lda ciasse" ^ 0 cliente se sentirhoje, em torno de 6% acima da proprietary embolsa CrS 1 mil li- moveis e Adm.n.stra?ao, represen- desistoicwda compra do unovel ate IJudl.bnad? em al8uma comPra. P°"variaQao do dolar ao ano. Um vrespormes. tante da Aventura Internacionaj 15diasai^saass.naturadocontra- foS

em dohr em relaclo aos S dera exigir o seu dinheiro de voltaapartamento de dois quartos, com As pessoas que quiserem um Properties com emp^endimentos basttando' Par/ ^nviar uma120 m2 de area util mais 35 metros apartamento mais barato tem a op- na I1?13 d® Ave"tura- Ess^c?mPr®*

desistencia forde imovel em fase de comegam a dar sinais de recupera- A0,- pr^s- Associagaode varanda, no condominimo fe- gao de comprar um dois quartos va?ao pode sere.ta atraves de carta ««aa:?ao. "Quem

puder comprar Slgu- dos Ant.quanos comprovando as—chado de Williams Island, na Ilha com area util de 98 m2 no Condomi- de fian?a emitidas por dois bancos SeSfoauS foi com mas aiora, certamente ira ,rref"la"dades'garante' ..

de Aventura, a 15 minutos do cen- nimo Del Vista, tambem na llha de de qualquer pais. E preciso tambem af atualizados nor uma taxa embolsar bons ganhos, a mediotro de Miami, pode ser comprado Aventura, com pre?o em torno de que o interessado tenha dois cartoes 2% aSmS prazo", afirma. "ao ten! valor de n?ercado' Bompor USS 250 mil. USSI 80 mil. Como e de praxe nos de credito com validade em todo o do americano. Na compra de imo- Esses baixos preQos, por sinal, 0u brasileSTs ScubsTsT^Para os que nao dispoem de di- EUA, os estrangeiros tem que pagar mundo, e o nome nao conste em vel em constru5ao, ha um sinal de estao atraindo grande nimero de porSas ch^esas ou pecas denheiro para pagar a vista, basta dar 30/o do imovel no ato da com- nenhum dos servigos de protegao ao 10%, mais 10% apos seis meses antiguarios do exterior para o Bra- bronze, algumas das antiguidadessinal de 30/o, sendo ~0,o de ime- pra. O restante pode ser financiado credito do territorio americano. outros 10% na entrega das chaves. sil. E que as pegas de outros paises mais valorizadas., Uma travessa da

compradas aqui podem ser vendi- Companhia das Indias, por exem-das facilmente pelo dobro do prego plo, vale, hoje, USS 2 mil. Uma~V~ . • , r -\ f no mercado internacional. As obras comoda inglesa do seculo 19 e cota-

lflT7^CTlt* PtYl Qft AC C* KAtY^ ^rrzxz^-i ZX nacionais praticamente nao seen- da por ate USS 15 mil. Em tempos; 1 ¦ • 1 1 1 V L/k i LI 1 ^^111 tLX I II 11 I I 1 1 Lv C IL v 11 quadram nesse contexto, pois o de grande movimentagao, os pregos¦ ^ ^ mercado de antiguidades e quase das antiguidades costumam regis-

Recessao reduzill mercado. Nesse contexto, OS •; que estntamente regional. Ou seja, trar alta media de 30% ao mes.

a demand* e os Arti.t«.mrt. cotodo. (em US» mll)-; pre"osdasobras If

strssrrto ADISTACnegicio. Com o agravamento da dTnSlS'.mrT

"" list ——- JUL. fSS. SSL IBW fc Trecessao nos ultimos dois anos, US$ T . D«Cavalcat.ti 20/30 60/80 150/200 TKOCOU

dema'nda3'10 ^ C°m PeqUena negoci'adas por USS 6 mil^qua- 11..^!?!!^. 70/90 100/150 M. W WmTWW M.¦ fctaiSiS «• SL sis, SUA LINHA

artidss'?• »c4,cnios sSusw -=• st ss-> *da Bolsa de Artes do Rio mos- Djanira 10/15 20/30 40/50 | All Atram que, em dolar, as cota?6es

'Wue chips* — Para os in- "Marcier g/'fo 15/20' r/ao UOxii/xl A V/IV

das pinturas estao 20% menores. vestidores de poder aquisitivo ~ m. »Apesar disso, o melhor a se fazer ma,s eievado, a dica e comprar | >15/20 30/40 50/60 | T|t/| A fl§C 1%/Te nao ter pressa na hora de fe- quadro^depintoresconsagrados FranzFost 100/150 250/300 400/450 vJL•

• Ch^^^Ltarem

\ZXSi,2 SSS?S 1=Z~ Mascontinuo AGHPA rOM

um mau negocb. Muitas sao as dand0 QS maioresgalerias conceituadas no merea- nomina(;3o dada £a?6es de I VOntagenS para NOVOdo de pinturas. Mas tambem e roaior Hquidez negocia^as nas M PaH'ara 15/20 20/30 60/80 quem quer um fCI CCAKICgrande o numero demaus pro- bolsas de valores. Nao sem mo- Weinganner 10/15 30/35 40/60 Volkswagen 0 KM. ICLClV^INC.

SSJMftSSni tiV-°S: os.maiores '.n vestidores em $&&&*& ^12 i^'o *30/^ descontosSSLde

^0 presidcnlu da Bolsa de Ar- •

j*£» ^So^no

SrdSuetTriSdeTe Quem,entretanto,naodispoe ¦ Na hora^e J

® 0 f?"f * a^acdcfdoSeucnmnrir onto* nnr bhr? a an. de reeursos suficientes para com- I"6?0 de quadra sao le- obras mais valonzadas de Porti- uvuiiu^uo ao seu JM ffl mm

mentam as chances de se obter prar blue chiPs ou mesmo as r8 e™ considerayao vfirios nari sao as que retratam os reti- USOdO. fflum bom retorno Um dado im obras de pintores cujos pregos fatores. O principal deles e o rantes); o tamanho do quadra; DistdC. " ®

portante: as obras sao cotadas ainda estao.em Patamares consi- Pinto/' seg«id« Pela tipicidade estedo de conserva?ao e a quaU- Agora com linha OflCem dolar, com os valores sendo a^ess've1^ n5°de" *

^ 5 ?8 aberta P°raconvertidos nara cru7eims no ye desanimar, diz Carlos Rum- marcado por determinadas ca- cialistas do mercado. nnn nhw mnn rtn \f\J\J\Jdia do fechamento da oneracao be,sPer8er> gerente da Galeria racteristicas. Um quadro de Muitas galerias financiam as [. . WM

n ... ' Bonino. Essas pessoas podem uma. mulata de Di Cavalcanti suas vend as, em prazos que vao Linha VolkSWQgen. 1uutro conseino importante adquirir gravuras. Entre os gra- vale muito mais que um retrato ate seis vezes, com taxas de jurosPara os inieiantes, segundo Ber- vuristas de maior prestigio estao de alguma pessoa pintado por de mercado. Segundo a proprieta- /***\gamin, e que procurem artistas Marcelo Grassman, Darel. Sa- ele", explica Jones Bergamin, ria da Galeria Performance, La-

ja consagrados mas cujos pre?os mico, Tereza Miranda e Fayga presidente da Bolsa de Artes do nuza Teixeira, as obras devem vir ———das obras ainda nao atmgiram Ostrower, com obras cotadas Rio. acompanhadas de certificado de Rua dasLaranjeiras, 291 - Laranjeiras.os patamares desejados pelo entre USS 200 e USS 1 mil. Ha que considerar ainda a fase garantia registrado em Cartorio. ^^

Vicente Nunes

ANTIGÜIDADES

Comprar objeto

antigo poderádar bons lucros

bjetos antigos não servemapenas para dar um tom espe-

ciai na decoração de casa. As peças,dependendo da época, da origem edo estado de conservação podem setornar um bom investimento. Opresidente da Associação Brasileirados Antiquários, Antonio Caetano,conta que os preços das antigüida-des estão cerca de 40% mais bara-tos em dólar, em relação aos prati-cados há dois anos, mas jácomeçam a dar sinais de recupera-ção. "Quem

puder comprar algu-mas peças, agora, certamente iráembolsar bons ganhos, a médioprazo", afirma.

Esses baixos preços, por sinal,estão atraindo grande número deantiquários do exterior para o Bra-sil. E que as peças de outros paísescompradas aqui podem ser vendi-das facilmente pelo dobro do preçono mercado internacional. As obrasnacionais praticamente não se en-quadram nesse contexto, pois omercado de antigüidades é quaseque estritamente regional. Ou seja,

Artistas

PortinariDi CavalcantiGuignardAntônio BandeiraVolpiDjaniraMarcier

40/60 100/150 200/250150/200100/150

60/8080/100

PancettiFranz FostGrimmCastagnetoViscontiDall'ara

50/60400/450150/200

100/150 250/30080/100

80/100

WeingãnnerBatista da CostaFonte: Bolsa de Artes do Rio

mm?

wÂíiv!'^

as peças francesas são mais aceitasna França; as inglesas, na Inglater-ra, e assim por diante. No exterior,as peças brasijeiras só encontramliquidez em Portugal, pela seme-lhança de estilos.

Segundo Caetano, é importantesaber onde se compra e o que seestá Comprando para fugir de pro-fissionais que abusam da falta deexperiência do investidor. O conse-lho é que as compras sejam acom-panhadas por especialistas e feitasem antiquários afiliados á Associa-ção da classe. Se o cliente se sentirludibriado em alguma compra, po-derá exigir o seu dinheiro de voltabastando, para isto, enviar umacarta ao presidente da Associaçãodos Antiquários comprovando asirregularidades, garante.

As peças pequenas praticamentenão têm valor de mercado. Bommesmo é comprar móveis europeusou brasileiros dos séculos 18 e 19,porcelanas chinesas ou peças debronze, algumas das antigüidadesmais valorizadas., Uma travessa daCompanhia das índias, por exem-pio, vale, hoje, USS 2 mil. Umacômoda inglesa do século 19 é cota-da por até USS 15 mil. Em temposde grande movimentação, os preçosdas antigüidades costumam regis-trar alta média de 30% ao mês.

Distac

Rio de Janeiro - Segunda-feira. 8 de junho de 1992 Não pode ser vendido separadamenteJORNAL DO BRASIL

Investir

Recessão reduziua demanda s os

preços das obras

Investir em artes na atual

conjuntura pode ser um bomnegócio. Com o agravamento darecessão nos últimos dois anos,este mercado está com pequenademanda, o que jogou os preçosdas obras para os mais baixospatamares desde 1986. Cálculosda Bolsa de Artes do Rio mos-tram que, em dólar, as cotaçõesdas pinturas estão 20% menores.Apesar disso, o melhor á se fazeré não ter pressa na hora de fe-char qualquer negócio.

"A pressa pode resultar em

um mau negócio. Muitas são asgalerias conceituadas no merca-do de pinturas. Mas também égrande o número de maus pro-fission'ais e de falsificadores",avisa o presidente da Bolsa deArtes do Rio, Jones Bergamin.Assim, a dica é fazer uma amplapesquisa de mercado, semprecom auxilio de especialista. Comisso diminuem os riscos de secomprar gatos por lebre e au-mentam as chances de se obterum bom retorno. Um dado im-portante: as obras são cotadasem dólar, com os valores sendoconvertidos para cruzeiros nodia do fechamento da operação.

Outro conselho importantepara os iniciantes, segundo Ber-gamin, é que procurem artistasjá consagrados, mas cujos preçosdas obras ainda não atingiramos patamares desejados pelo

'Blue chips' — Para os in-vestidores de poder aquisitivomais elevado, a dica é comprarquadros de pintores consagradoscomo Portinari, Di Cavalcanti,Volpi, Pancetti ou Tarsila doAmaral. Suas obras são conside-radas verdadeiras blue chips, de-nominação dada às ações demaior liquidez negociadas nasbolsas de valores. Não sem mo-tivos: os maiores investidores emações são os maiores consumi-dores de quadros no país, expli-ca o presidente da Bolsa de Ar-tes.

é bom negócio

Quem, entretanto, não dispõede recursos suficientes para com-prar blue chips ou mesmo asobras de pintores cujos preçosainda estão em patamares consi-derados mais acessíveis, não de-ve desanimar, diz Carlos Rum-belsperger, gerente da GaleriaBonino. Essas pessoas podemadquirir gravuras. Entre os gra-vuristas de maior prestígio estãoMarcelo Grassman, Darei. Sa-mico, Tereza Miranda e FaygaOstrower, com obras cotadasentre USS 200 e USS 1 mil.

m Na hora de se compor opreço de um quadro são le-

vados em consideração váriosfatores. O principal deles é opintor, seguido pela tipicidadeda obra. "Um autor é sempremarcado por determinadas ca-racteristicas. Um quadro deuma. mulata de Di Cavalcantivale muito mais que um retratode alguma pessoa pintado porele", explica Jones Bergamin,presidente da Bolsa de Artes doRio.

Há que considerar ainda a fase

do artista; o tema da pintura (asobras mais valorizadas de Porti-nari são as que retratam os reti-rantes); o tamanho do quadro; oestado de conservação e a quali-dade da obra definida pelos espe-cialistas do mercado.

Muitas galerias financiam assuas vendas, em prazos que vãoaté seis vezes, com taxas de jurosde mercado. Segundo a proprietá-ria da Galeria Performance, La-nuza Teixeira, as obras devem viracompanhadas de certificado degarantia registrado em Cartório.

em artes

mercado. Nesse contexto, ospresidente da Bolsa de Artes citaüm óleo de 1,5 m por 1 m deIberê Camargo, por USS 25 mil,ou um quadro do mesmo tama-nho de Roberto Burle Marx, aUSS 8 mil. Há ainda obras deJoão Câmara, de quem um qua-dro médio está avaliado em USS10 mil; pinturas de Siron Franco,negociadas por USS 6 mil; qua-dros de Rubens Gerchman, cota-dos a USS 4 mil; e óleos de Man-fredo Souzaneto, USS 3 mil.

A DISTAC

TROCOU

SUA LINHA

USADA POR

UMAOKM.

Mas continuadando as maioresvantagens paraquem quer umVolkswagen 0 KM.São descontosespeciais,facilidades depagamento e, natroca, superavaliação do seuusado.Distac.Agora com linhaaberta para quemnão abre mão daLinha Volkswagen.

AGORA COM

NOVO

TELEFONE.

285-6655.....

Rua das Laranjeiras, 291 - Laranjeiras.

Em Miami,

com prestação

de US$600

uem não tem problemas fi-\M> nancéiros e viaja com fre-qüência para Miami, nos EstadosUnidos, deve avaliár a possibilidadede investir em um imóvel. Além dospreços e das condições de financia-mento serem bastante atraentes, oretorne) sobre o investimento gira,hoje, ém torno de 6% acima davariação do dólar ao ano. Umapartamento de dois quartos, com120 m2 de área útil mais 35 metrosde varanda, no condominimo fe-'chado de Williams Island, na Ilhade Aventura, a 15 minutos do cen-tro de Miami, pode ser compradopor USS 250 mil.

Para os que não dispõem de di-nheiro para pagar à vista, basta darsinal de 30%, sendo 20% de ime-

Dili]

^I TO.IU.W appdidUdilienie

2 sSeuBolso • segunda-feira, 8/6/92 *- JORNAL DO BRAS1L

Servipo/Agenda

a ^1Sveran? Atualizaijao de beneficios atrasa •sssss.

INSS e CorreioS ' INSS nao vai fazer este mes a revisao de aposentadorias e pensoes. • • . . 1C

~ —— * ... 0 INSS ia nao conseguiu cumprir a lei no ria, mas sem incidSncia de penalida-BRASIL1A A partir do proximo dia 15, Daniella Mendes - cue se refere aos beneficios concedidos entre dea, do d6bito relativo ao ImpostoOS contnbumtK imltviduais (autdnom^em- \ ft do to Sobre Servipos (ISS) lanpado per pe-pregadas domesticase empresarios) e segura

BRASILIA Ao contrario do aue deter- -V Lei de Beneficios, em setembro de 1991, que r,odo men®al °u r ° na ,onte' refe"

aLISs minfa Lei1 de B^%I&SE£*o j . constituem uma especie de segundo buraco jan^ro, -Instituto. Nadonal do Seguro Social.(INSS) ¦ Sam'IS e coS RecShCo com atualizapflo mL-

doINSSeCorreios Oshancos auerarticioa- nao vai atualizar este mes os beneficios con- SPfW• cstar- wmio aiuynaOM ^

corngtaas ttria, mas aem incldSnciade penalida-cedidos entre 5 de outubro de 1988 - data MM Hg automaticamente desde Janeiro ultimo, sem ne- d do d6bito do ,mposto SoHbre Ven-

da promulgasao da Constituitfo - e 4 de IIHIIWI cessidade de o segurado requerer a revisao. das a VarejodeCombustlveis Liquidosjmente. Os carnes de recolhimento das contn abril de 1991, periodo conhecido como bura• ': Gontudo, alguns poucos segurados estao ten- e Qas0808 (iwC), relativo & 2* quihze-bui?oes previdenciarias nao serao mais c0 negro q proprio ministro da Previdencia \ '>*' >'^ do os beneficios regulanzados. Esses aposen- nademaio/92.fornecidos gratuitamente pela rede bancana, Social, Reinhold Stephanes, foi surpreendido: J®* v - || tados tem direito a receber os atrasados em IPI — Ultimo dia para recolher o-im—Correios e postos do INSS e deverao ser ad- "Pensei que estivesse tudo no computador, que <e? vvalores corrigidos. As diferen<;as podem ser posto apurado na 2' quinzena de maio/' quiridosempapeiariaspelosinteressados. apertandoumbotaoestariatudoresolvido,mas *¦> "S Sjp||H pagas em 24 parcelas mensais, reajustadas na 92, incidentesobrefumosclassificados

0 ministro da Previdencia Social, Rei- teremos de refazer todos os calculos como se 0*11 *mesma epoca e na mesma proporQao das apo- nos cOdigos 2402.20.9900 enhold Stephanes, desistiu de fornecer gratui- estivessemos concedendo beneficios novos e sentadoria.s e pensoes em manutencao. O total. 2402.90.0399 da TIPI, com incidSnciatamente os carnes porque custam caro ao Dataprev n2o tera condi?5es de finalizar a ope- I ^ de beneficios que estao nos dois buracos negros da atualizac&o monet&ria.ministerio. Recentemente, uma licitagao de racao no tempo determinado pela lei." IhSmMKnvV' equivale a um ano inteiro de concessao de apo- IPI — Ultimo dia para recolher o im-cinco milhoes de carnes foi cancelada porque Ate o final da semana passada, o Ministe- sentadonas da Previdencia Social. ^sto apurado nalcustaria Cr$ 1,6 bilhao aos cofres do INSS rio da Previdencia Social ainda nao tinha ideia O buraco negro surgiu da mudanQa na au'tombveis" com incidfincia da atuali-desconfiava-se de que poderia haver superfa- de quanto precisara desembolsar para atualizar legisla?ao. Anteriormente, a renda mensal do zacdo monetkria.turamento nos pre?os. Essas mudan?as fa- as aposentadorias ej)ens6es. As cerca deJOO mil aposentado era calculada pela media aritme- IR/FONTB — Recolhimento relativozem parte de um pacote de desregulamenta- pessoas que tem direito a revisao terao de espe- tica das ultimas 36 contribuigoes ao INSS, aos fatos geradores ocorridos na-2*9ao que esta sendo implementado pelo INSS. rar, nao sesabe quanto, pelo/processamento dos j-,. aua:s as o ultimas nao eram corrigidas quinzena de maio/92,- sem multae semSegundo o instituto, a mudan?a dos locais de be.?u?cl9s' ^°IS |a .ha. uma °",tra/'

t monetariamente A partir da Lei de Benefi- iuros de mora- com atualizapSo mone-inscri?ao dos novos segurados auxiliard na de aposentadorias aguardando liberate RMiH

Ss aue rToaeiu a abril de 1991 a comcao < netdrla" pe,a URR di4ria- a partir do 1elahnracan do Cadastro National do Traha- desde novembro do ano passado, que, segundo ^ cios, que retroag u a aoni ae iwi, a corresdo primeiro--dladtil.8ubseq0enteao.de

¦****-*:.- S*'—— ^f^lU? INovittade -Outra-mcdida que esta —__—p^-,—»¦ : ICMS/RJ — Recolhimento pelos con-sendo estudada pela Previdencia, mas para |j|"J tribuintes enquadrados como mi-

vigorar a partir de 1° de janeiro de 1993, croempresa e empresa de pequenomandar a cobranca da contribuicao para \ porte, do Imposto sobre Circulacfio decasa do segurado. Na comunica?ao consta- . t Mercadorias e Servipos (ICMS), comriam ate multas previstas no caso de atraso « BnecuT«nf»> ErTC rnkicAorme tinal de inscripSo n° 1, relativo is opite-no recolhimento. Outramedida possiveleo APOSENTADOS

FGTS _

CONSORCIOS rapfiesde maio/92.pagamento das contribuicoes por cartao A Previdencia Social T A Caixa Economica >—0 diretor de Nor- fHapak

"1 R'A".magnetico. conclui na quinta-feira, Federal e os bancos f mas do Banco Central, f 1% Recolhimento pelos con-

De acordo com portaria do ministro Ste- dia 11, o pagamento aos aue ainda'detemcontas fflr IgggjA Gustavo Loyola, pro- croe^p resa6 e^m p resa d e pequ enophanes publicada semana.passada no Diario aposentados, com o ere- !k\ • d0 1 • creditam os

| | "J meteu anunciar as re- porte, do Imposto sobre Circulap&tf'de' .

Oficial, a inscripao de quem e comprovada- dito narede bancaria rendimentos e a corre- gras dos novos consor- 'J&mm Mercadorias e ServipOs (ICmS), commente dependente dos contribuintes indivi- dos beneficios de matri- Qao monetana nos sal- cios de automoveis ate final de inscripfio n° 2, relativo as ope-duais e segurados especiais sera realizada, cula final 0.0 Banco do ¦ ¦ dos dos participantes a proxima quinta-feira. rapfies de maio/92. .,exclusivamente, no INSS. Sao considerados BrasilestAabrindoasDortaSaS 8hs e„aua„t0 • n0 Pr°ximo dia 10: c'.uarJta-feira- Quem Pre" 0 consorci° ™ estudo' mu,lt0 seme hante DIA 1\SdeDendentes oais irmaos ou oessoa menor de orasil

esta aonnao as ^Jitas

as »ns enquanto tende fazer retirada ja deve preparar a pa- ao atua, estabe ece entrega de carta-de-cre- ICMS/RJ — Recolhimento pelos con-KSKS peiada e ingressar com a soii'ita?5°de m°- dit°e reajuste das p^8 de acord° ffiaam?•jssss ^economica devera ser comprovada. O paga- segurados A Febraban fFederacao Brasileira vimentagao

da conta no proprio dia 10 com a vanagao do pre?o do bem. Foi adia- pos;o 80bre circulapao demento das contribuipdes previdenciarias dos . \ ^ tX? junto ao banco administrador, para garan- da a regulamentagao do tipo que preve Mercadorias e Servipos (ICMS), relati-contribuintes individuals continpara sendo . bancos) recomenaou a todas as institui- tjr 0 a retirada do saldo atualizado. Se corre?ao das mensalidades com base em um vo A 2* quinzena de maio/92.feito nos bancos credenciados pelo INSS ou ?oes conveniadas ao INSS (Instituto Nacio- conta ja estiver na Caixa, o pedido de saque indice de pregos. Entre as novidades, esta ICMS/RJ — Recolhimento pelos con-em qualquer agenda dos Correios. nal do Seguro Social) que iniciem o paga- pode ser feito ate tres dias antes da data do dcvolucao de todas as prestacoes corrigidas tribuintes enquadrados como mi-

[-1 A empresa que rescindir um con- hort mais ^drN^enLto^Z^na^se fdit°' °.SaqUf deVe ser liberado no. Prazo aos consorciados que abandonarem o gru- poTdTlmpolto^o^Te'circ^Eo^e

' trato de exneri6ncia antes da data ... • - de cinco dias uteis-se 0 interessado in8res- po, mas com multa de ate 20%. Mercadorias e Servipos (ICMS), com

prevista parao seu termino devera pa- S^iSueaS^&e'aUefS" SarC°m °pedid,0 "a.me.sm.a pra?a °,ndees.ta 0 BC retoma a concessao de cotas as final de inscripflo n° 3. relativo ks ope:gar ao empregado, segundo tknicos do . certilique antenormente de que a agen- a contai 0u em 10 dias uteis, se a solicitapao administradoras para abertura de novos 5®,mai°/,92-Grupo IOB, alem das verbas resciso- cla estara 'uncionando em horano especial. for feita em outra localidade. O saque dos grupos. O Banco fara analise criteriosa dos '^to

a u|ado n!a 2*Hruinzena de maio/rias (ferias, 13" salario etc), uma inde- Em julho, os beneficios retornam ao ca- recursos do fundo pode ser feito nos seguin- pedidos das administradoras e so cedera 92,8Incidente sobre beb?das classiffcl-nizafao equivalente a 50% do salario lendario antigo, com pagamentos do pri- tes casos: demissao sem justa causa; extin- cotas aquelas que estiverem em dia com das no Capltulo 22 da TIPI, com inci-que 0 trabalhador receberia se ficasse meiro ao decimo dia util do mes, 0 que gao da empresa; aposentadoria, inclusive todas as obrigapoes, inclusive a entrega de dSncia da atualizapfio monetiria.na empresa ate 0 final do contrato. devera reduzir as filas pela metade. por invalidez; e morte. bens aos membros contemplados.

Fonte IOB — IntormafOes Objelivas/

Indicadores» '' - '%"$/ ' 'yi ^ . -i '-y 't ' y'--J

' •j'-/

Acumulado a\i JuBho 26....CrS 1 ..e 10,26 o.'.... o"t^Q7.05 05 Cr$ t 76e,77 ""ifcuiig" "gilia"'' '3aaM"~m" 24jil45 24JM4 aMU

""ii""'inniaini 27.... CrS 1 .-630,78 02 Cr$ 1.722,28 08 CrS 1.784,85 Indices credttados no >" d'la do misiegiii'nioaoiier^rlin^...13,3183.1.6.1 .11,M4743 01 12,3?473388 .M....12,961.7175... • • • • • •• 03 C S 1 737 B4 M ""c'r'sTsoo i?" ,e"° """>d" 10 e "° mt' "<>!•"""> l°r"n M>°» <*>'» crtoltos pan acerlo de data. Os aaldoa das contas.....1.?......1.SiS).8S38. 1,9 11.4197665 ^.....1.1,9408223 . 02„, 12,49002484 09 13.0821607 SS.....9!fJ.SS9iSL. do fQTS sBo remunerados pela tana bis lea da caderneta de poupanfa (hole TRD) mals /urns reals de13 11,0176857 .»...!!,5221262 27 12,0478527 03 12.60639015 _.;..?:§....P.S.?.:S90,™. M.J!9_L«81^4 04....Cr$ 1.753,14 ^S&S&SS& V„

....is.....1..1.!?).?.?.?!?. 2.2...11,729^3 ~~~—~—~~— —~———z—T77^~r^7^rr7^~~zt— 1—— ;—77~zt~z~t^7, ,

, IJ ill! .1^. MI ¦ mil rrriiitinr r-i..y-1-irmi riiii inir »i>i<i nJITl ianei'ro Fauorolro M»irn AhViV fe JT^TT CompetSncia: Maio — Paflamenlo aM 01/06, sem corre^io; at* 06/06 converter em quantldadede Ulir. do!INPLACAO/lNDICI dia 01/06 9 multlpllc*-la wla Ullr do dia do pagamento; ap6. 08/0e acreacenlar rnulla e iuro?.

¦: ;• Uterj 26.595I00 33.371,00 41 917,00 S^wi'oo MO^OO"sr. A"yr:.

Hgg gff Ii SS tSg 5-'...JCy/DIEESE 13,59 16,20 .20,78 26,70 23,64 M.M 21,88 24,50 .19,76. .U53iS?. )..3?2,79 IKSM?, Maisde.,.? at*„3 m052,75 10 63.805,28 12"...jQp/FGv 13,49...;..1.6.19 25,85. 25,76 i"'. M9!5.i?£l3at*"V^^™]^736,w™|^^ "«"*...jepM/Foy .15,25 1.4,03 22,63 25,52 W.„,jR6M 3?"Obs: IPC o INPC calculados pelo IBGE; Fipe (Indice de Promos ao Consumidor); Dlo&so (Indice de Cuato Fechamento ""AMmuiiido Mais de 12 a!6 17 1.701.474.00 20 340.294,80 "m

a liPdlvu"aaTL°marc°o. "" S"6r"' A""n/"a/>- re"usta aluBuils- np«-Hln ..manal mm*. Mai'.de'i'f ai*22 tSl^lM,^ """ 20"""' """" £; 0,99M 0t99 ,'...10 Mait.jte.f^^noe 2f1»,842^49 t 20 425.368,50 — Jgsom SS -SM AsMiariaittos, Oomifa^eM a Trabalh*dor«s Avulsos

....J?.f.Bfl.!^f.0..h.®..da«..as6a,»na.8om.ana """ •H.M..06. • do'0^2.75 atii Voe3.421 ^2

Baae de caiculo (Cr») Pwwte « d*dmlHCrt> AHauote ...M«S.M!n9!.r.S.9l! ).0)0.00 26,25. '"'^'i''o63 42T'M'a« 2 Vm'^'<9 inAt* 1.707.050.00 ' iserito ...MdS.M!n9!.r.?..R!! 840.00 25,37 "rfrOba: Paroantuaia Inoidwitaa da forma n*o cumulattva.....BS.!;.7S?.'K!SiS.1..S.?.;?^.-.?SS9. J...TSL.9S9. .15... ...l?.5S?.RS.Rn 1L39... • Contrlbui^io do ampragador domtotloo: 12% do aaUrlo pago, raapattando o teto acima.....Mp?.?..j.?3.328.1<fljpi 55 2.3^5.729 25, ...P.?.™nBB?S.?.lI!?..Rn .4B..5.! 16,6.1... a limita da incidtncia.DldufOa* ....YSlS.te.fl.'S.fiSES.R!! 28.!.,0.0. 16..1.2,. ¦' —

a) CrS 88.282 (junho) por dependente. b) CrS 1.707.050 (Junho) para aposentados. pensionistas MaiorM baixastrans^efldoe para^rwierva remunerada a partir do mAs que completer 65 anos de idade. c) Pensflo Sergeri pn 0 79 14* 13*** "'J ^¦>> >-,»¦¦*,>» ,> 616,00

H ¦ . . vMaKtaffiMii. 'smmmm?' n«ntab!™^ ....Is!s?p.pZ iS. r.!?iL " '2M?

i'282'te"C»• nWHiflaa quota at* no into l— ;— at*M.M MM at* 04.0* 1

£33 mm .i.ar^ia» ........i w.-n,.r © J OS

....B.?.AsSM..O!Ho 204.525 JjaSWJRZZ.iZZIdjiiMl: Variapflo Aoumulado Ajoslo 210.5169 •187.312 1jMB.-iaW» 3,99 ""oV'.lr ~r;-™ .W.n)S!!S!. Setembro 235,6736 CrMlto dlreto: 38% a 39% ao m*a <t aulomG-"'

4-awi mm m.imi m... oSSSSS ot2»» u!*!8!!b82Uusjb»jb—Cltl&gnK 125.467 124,66527 5.26 ....S.'.9.9. 33.560,00 4,32 4,32 Norambro' 329 6305 ... CrMltopesaoal: 40% ao mftr-:::: "SSi

-SSSS mm ,5?,.M,!„4SSM SS? :Sg'temasim. ML t-rngmmmm <¦ I i SS n Fe»erelro 693.2849 J™—mm smm Ml 1 £= - 870.8352 -fS"

Boston invest 171312 iMMUMfl <iai 43,57%Bameflndvw 122798 469*156630 3J1 V«rl«Jio Aeumutotfo Abril A.Expreme 35,00%-jmmA •».•»*•... Maio 1.310.3;' Bradeuo 37.00Paralelo 3.100,00 3.68 3 68 Junho 1.569,8847 4370%¦¦..gB.Fwnag.flw.r9 mm mmm its... -;r m- Bni'diiSS owtf tSSSS Stew-Ssil 43.00%"'

ipaS": -i^n" ^'^a^iua^^m ¦¦—¦¦¦....SSfHWfff.te! ?,ffll.5?4 .STZIiRlR SSSMIS. ISPPT... .I.?I0,00 .. 1,990,00 2.6OO.OO 2.950.00 Fonts: Adecll; administradoras dos car-aggsa^ mim.lt Itt... ....Ml venda 1,1.10,00 1,310,00 1 630,00 .2 015,00 2.WM'™3.'«l0.00l =Z==~~...mSlV.i«: .Q» mai« rwitAvai» ' IMBMMi I _Z

-gfc— —-a- J8K--—-ss- ¥ '•

I; .,-Hif JjsT==;j: "s »p,#;>¦&«»» "!£=

•4833 68.358470 7.69 ~.!"*»«*0|«,0«. IJBmAJSafiWK "jsNITaM Abril M.l'o"8^222% .::I...A^34°8% 5,^.'.e/05% 5^X9. 42.S00.fi9. 8.M05 wST '

"J"!P.MfeSr.9. 'W C Corrigido sobre o valor paoo no mfts em....Msdlns!! 97 .?.?!,.4478P5 3,.?5... Noysmftro .ttflffl.fifi 1991)....SWSfl.tnfif.lJ.Persan#. &1R 333K0 3J!L • «" « . ...» . ... ¦ , T1 Dezembro 42.000.00 'simMfrai' 'i'5704' V7M4"POUPAW^A' * i= -S= S"^Tssxxr- ----^— g- ,...„ "f— ~.»Jsaj?9aaaa

...,R!§. RS*S!!.,HS8!!9.(*1 0la Rendimanto (%) Dia Randimanto {*>" Mar;o 93,037,95

....08 06 21^1465 10 06 WJ"-ftK« JSU3BL 1.1JWB 3,34... 09.06 nd 1T0S nd 'V306 ZT IWB!

..PM.BfiO.fifi ~SsS9. jfesasa-....!WS.E.l«tff.ni?O.FAE. 3,058070 2fl67,.29685 gflj. TTJJ Jqnhp 2.59,090,89 ' •-JSOA 2JSSL SSSSSL.

....SflJ.SW.M! IS;?.!.?. 1796.36243 2,83 j' ~J !!?... ~"o Sorriestra! 3,4775 3,4246..li.j.55 i,81„. 31 1726 M nSi" aiiii m"»mm * '"'one mivel calculado polo Indice do Reaiusto do „..9vl.?.!!r.,H?.?.,.CS!.....- .?,?.???. .?,?41S...

....Bsnj.RS.nt.to?.1. £us.._ !.!,?.59,9ffi8? 2,81 '¦¦¦¦•; ••• .?.!,?®?4....20,40«».. Salario Mlnimo Os abonos nao sSo incorporados Trimeslral 1 7849 1 7534' Os maiores (por patrtminio) JSSSS£M!SS!^^SSSSS& ao salirio mlnimo ""nimpiirii 1 4303 14444 "

V

M 111 nos d ?? A t; r>»? s

F 11 ndão ( F A F )

2 • Seu Bolso • segunda-feira, 8/6/92 JORNAL DO BRASIL

Serviço/Agenda

Autônomo passa

a se inscrever no

INSS e Correios

CompromissosPessoas Física e Jurídica

DIA 10ISS (Mun. do Rio do Janoiro) — Ré-colhimento com atualização monetà-ria, mas sem incidôncia de penalida-des, do débito relativo ao ImpostoSobre Serviços (ISS), lançado por pe-rlodo mensal ou retido na fonte, refe-rente ao mês de maio/92IWC (Mun. do Mo do Janoiro) —Recolhimento com atualização mone-tária, mas sem incidência de penalida-des, do débito do Imposto Sobre Ven-das a Varejo de Combustíveis Liqujdose Gasosos (IWC), relativo à 2* quinze-na de maio/92.IPI — Último dia para recolher o-im-posto apurado na 2* quinzena de maio/92, incidente sobre fumos classificadosnos códigos 2402.20.9900 e2402.90.0399 da TIPI, com incidênciada atualização monetária.IPI — Último dia para recolher o im-posto apurado na 1* quinzena de maio/92, incidente sobre "demais produtos eautomóveis", com incidência da atuali-zação monetária.IR/PONTB — Recolhimento relativoaos fatos geradores ocorridos na"-2*quinzena de maio/92,, sem multa e semjuros de mora, com atualização mone-netária, pela UFIR diária, a partir doprimeiro dia útil subseqüente ao deocorrência dos fatos gèradores.DIA 11ICMS/RJ — Recolhimento pelos con-tribuintes enquadrados como-mi-^croempresa e empresa de pe^uènòporte, do Imposto sobre Circulação deMercadorias e Serviços (ICMS), comfinal de inscrição n° 1, relativo às òjife-rações de maio/92.DIA 12ICMS/RJ — Recolhimento pelos con-tribuintes enquadrados como mi-croempresa e empresa de pequenoporte, do Imposto sobre Circulaçãó"deMercadorias e Serviçõs (ICmS), comfinal de inscrição n° 2, relativo às ope-rações de maio/92.DIA 15ICMS/RJ — Recolhimento pelos con-tribuintes (estabelecimentos indus-triais, comerciais e varejistas) do Im-posto sobre Circulação de.Mercadorias e Serviços (ICMS), relati-vo à 2* quinzena de maio/92.ICMS/RJ — Recolhimento pelos con-tribuintes enquadrados como mi-croempresas e empresa de pequenoporte do Imposto sobre Circulação deMercadorias e Serviços (ICMS), corrifinal de inscrição n° 3, relativo às ope-rações de maio/92.IPI — Último dia para recolher o im-posto apurado na 2* quinzena de maio/92, incidente sobre bebidas classifica-das no Capitulo 22 da TIPI, com inci-dência da atualização monetária.

¦ INSS não vai fazer este mês a revisão de aposentadorias e pensões

falhou, diz Stefanes __^tUí4feütções; P

BRASÍLIA — A partir do próximo dia 15,os contribuintes individuais (autônomos, em-pregadas domésticas e empresários) e segura-dos especiais (produtores, parceiros, meeiros,arrendatários rurais e pescadores artesanais)farão suas inscrições na Previdência nos postosdo INSS e Correios. Os bancos, que partici(>a-vam da operação, ficarão de fora temporaria-mente. Os carnês de recolhimento das co.ntri-buiçoes previdenciárias não serão maisfornecidos gratuitamente pela rede bancária,Correios e postos do INSS e deverão ser ad-quiridos em papelarias pelos interessados.

O ministro da Previdência Social, Rei-nhold Stephanes, desistiu de fornecer gratui-tamente os carnês porque custam caro aoministério. Recentemente, uma licitação decinco milhões de carnês foi cancelada porquecustaria Cr$ 1,6 bilhão aos cofres do INSS edesconfiava-se de que poderia haver superfa-turamento nos preços. Essas mudanças fa-zem parte de um pacote de desregulamenta-ção que está sendo implementado pelo INSS.Segundo o instituto, a mudança dos locais deinscrição dos novos segürados auxiliará naelaboração do Cadastro Nacional do Traba-lhador, a ser implantado em janeiro de 1992.

WõvidSd&-=MMfa-medida^]ueestá—sendo estudada pela Previdência, mas paravigorar a partir de Io de janeiro de 1993, émandar a cobrança da contribuição para acasa do segurado. Na comunicação consta-riam até multas previstas no caso de atrasono recolhimento. Outra medida possível é opagamento das contribuições por cartãomagnético.

De acordo com portaria do ministro Ste-phanes publicada semana, passada no DiárioOficial, a inscrição de quem é comprovada-mente dependente dos contribuintes indivi-duais e segurados especiais será realizada,exclusivamente, no INSS. São consideradosdependentes pais, irmãos ou pessoa menor de21 anos ou maior de 60, cuja dependênciaeconômica deverá ser comprovada. O paga-mento das contribuições previdenciárias doscontribuintes individuais continpará sendofeito nos bancos credenciados pelo INSS ouem qualquer agência dos Correios.

|—| A empresa que rescindir um con-1—' trato de experiência antes da dataprevista para o seu término deverá pa-gar ao empregado, segundo técnicos doGrupo IOB, além das verbas rescisó-rias (férias, 13° salário etc), uma inde-nização equivalente a 50% ido salárioque o trabalhador receberia se ficassena empresa até o final do contrato.

BRASÍLIA— Ao contrário, do que deter-mina a Lei de Benefícios da Previdência, oInstituto Nacional do Seguro Social (INSS)não vai atualizar este mês os benefícios con-cedidos entre 5 de outubro de 1988 — datada promulgação da Constituição — e 4 deabril de 1991, pèriodo conhecido como bura-co negro. O próprio ministro da PrevidênciaSocial, Reinhold Stephanes, foi surpreendido:"Pensei que estivesse tudo no computador, queapertando um botão estaria tudo resolvido, masteremos de refazer todos os cálculos como seestivéssemos concedendo benefícios novos e aDataprev não terá condições de finalizar a ope-ração no tempo determinado pela lei."

Até o final da semana passada, o Ministé-rio da Previdência Social ainda não tinha idéiade quanto precisará desembolsar para atualizaras aposentadorias e pensões. As cerca de 700 milpessoas que têm direito á revisão terão de espe-rar, não se sabe quanto, pelo processamento dosbenefícios, pois já há uma outra fila de 1,5milhão de aposentadorias aguardando liberaçãodesde novembro do ano passado, que, segundoStephanes, somente em 90 dias estarão sendo

DICAS

CONSÓRCIOS

mas do Banco Central, |

meteu anunciar as^re-gras dos novos consór-cios de automóveis até ^ Ia próxima quinta-feira. 'O consórcio em estudo, muito semelhanteao atual, estabelece entrega de carta-de-cré-dito e reajuste das prestações de acordocom a variação do preço do bem. Foi adia-da a regulamentação do tipo que prevê acorreção das mensalidades com base em umindice de preços. Entre as novidades, está adevolução de todas as prestações corrigidasaos consorciados que abandonarem o gru-po, mas com multa de até 20%.

O BC retoma a concessão de cotas ásadministradoras para abertura de novosgrupos. O Banco fará análise criteriosa dospedidos das administradoras e só cederácotas àquelas que estiverem em dia comtodas as obrigàções, inclusive a entrega debens aos membros contemplados.

FGTSA Caixa Econômica p—«Federal e os bancos jr \

Sue ainda'detêm contas W/ mmmmi

o FGTS,.creditam os j| ||^ t|rendimentos e a corre- Éição monetária nos sal-dos dos participantesno próximo dia 10, quarta-feira. Quem pre-tende fazer retirada já deve preparar a pa-pelada e ingressar com a solicitação de mo-vimentação da conta no próprio dia 10junto ao banco administrador, para garan-tir o a retirada do saldo atualizado. Se aconta já estiver na Caixa, o pedido de saquepode ser feito até três dias antes da data docrédito. O saque deve ser liberado no prazode cinco dias úteis, se o interessado ingres-sar com o pedido na mesma praça onde estáa conta, ou em 10 dias úteis, se a solicitaçãofor feita em outra localidade. O saque dosrecursos do fundo pode ser feito nos seguin-tes casos: demissão sem justa causa; extin-ção da empresa; aposentadoria, inclusivepor invaíidez; e morte.

APOSENTADOSA Previdência Social ~~conclui na quinta-feira, |

dia ll,o pagamento aos j|aposentados, com o cré- |k\dito na rede bancáriados benefícios de matri-cuia final 0.0 Banco do Brasil está abrindo as portas ás 8hs enquantoa Caixa Econômica Federal, por sua vez,abre ás 7hs, exclusivamente para atender ossegurados. Á Febraban (Federação Brasileirade Bancos) recomendou a todas as institui-ções conveniadas ao INSS (Instituto Nacio-nal do Seguro Social) que iniciem o paga-mento aos aposentados e pensionistas duashoras mais cedo. No entanto, como não se.trata de uma imposição, é bom que o segura-do se certifique anteriormente de que a agên-cia estará funcionando em horário especial.

Em julho, os benefícios retornam ao ca-lendário antigo, com pagamentos do pri-meiro ao décimo dia útil do mês, o quedeverá reduzir as filas pela metade.

Fonte IOB — Informações Objetivas

Indicadores

Maio» Cr$1.M2,85ÍLÍr$Í;5Í.4T.22..!. C ri] V ;574J2*25 Cr$ 1.590.00

Acumulado até 18,1512 23,2.1.12 30,2390 27,5161 24,8146 24,3984 28,1340 18,2213índices creditados no Io dia do mõs seguinte ao de refèrôncla. A partir de julho, o crédito passou a sertelto todo dia 10 e no mês de junho foram feitos dois créditos para acerto de data. Os saldos das contasdo FQTS são remunerados pela taxa básica da caderneta de poupança (hoje TRD) mais juros reais de3% ao ano.,.^.....10,8194931,Í2'"|l0,918^6*

ZSiSSl16 11,2177670

.18mi;i1113>1.M161i

.Í.9.'.'l1s4Í97ÍM52 ?.. ] 1.11162540Í4*22 11.7296063

25 11,834743 01 12^37473365.12,0478527 Ô.3.J2.^3901512J558421 04 j2,72^96029 12,2647996 05 12,84238329

08..J2,9617175.09 13,0821607

Competência: Maio — Pagamento até 01/06, sem correção; até 08/06 converter em quantidadede Uflr do.e Facultativos " !f :

Ciam Fillaçio Baaa ÁVlquotaa Apagar Maüaada.TíüJflft.tíSSSl cm ÇR* Parmanència

Janeiro ......Junho44.896^01*,75.566v0069.918,00

41.917.00.37.338,00

63.072;pp.55.992,00Ago »S»....„..Out Mm .Dm Jn Fa». Mar Abr Mal,

JNPC/IBQE .15,62 1.5,62. 2Í,M '^,«'|24]1^'|'''^

JPCA/IBQE 15, 1.5,63. .20,23 26,21 25,M' 25,94. ,?4,32,'l.21,«,^'l9,M.','.if^/Fjp.E 14,42 i.6.2.1 2.5.1.7..içy/DiEE8E .iÍ?/59 16,20.jQp/FGv.ÍQPM/FQV 15,25.jSN .12,40 24,21 20,47 23,00 30,12.ÍR.8MObs: IPC e INPC calculados pelo IBGE; Flpe (índice de Preços ao Consumidor); Oleoso (índice de Custode Vida) e IQP (Fundação Qetúllo Varga); ISN (índice de Salário Nominal), que reajusta aluguéis,começou a ser divulgado em março.

moppjoo*425.368,49^638.052.75945,64

...7 Mais de . 9..at6.1.2 .1...4M.789^4 20 297.757,95,„8 Malsde12.alè.!,7. 1:701.474,00 20 340,294,80...9 Mais de .17 até 22 1.914.158^24 20 382.831,65.10 Mal» d»22in08 2.1M.M2,49 20 425,388,50^AsMlariactoç,,DonMoM«^ Avulsos

. íi?. üüf. 'tÇfüi 'ZZJSmm

.até.638;052A75de 838;p52^5 ^!i^42lj25Oba: Parcantuaia ineidantaa da forma nAo cumulativa.• Contribolçio do ampragador domtatioo: 12% do aalério pago. raipaitando o teto acima.ruralt nAo wtAo au^itaa a limite de incidência.

VarlaçAosemanalBoves^a...bssamjianho.das.a.çõesMaiores sitasNmm.9.?.lft?..M!ns).r.í.?.nParcela a .^duzir .(£¦$).isento

Alíquota.Bel^oM.jneirapnBanespapnParanapanema pn.

,^.1.7074980,01 ^^^28.748,00, 1,707.050. 15.Mlm«de3.^.748,01 2.3J5.729 25"BiciüçSi» ••••"••••••••• |a) Cr$ 68.282 (junho) por dependente, b) Cr$ 1.707.050 (junho) para aposentados, pensionistas etransferidos para reserva remunerada a partir do més que completar 65 anos de idade, c) Pensãoallmanllcla paga davldo a acordo ou sentença judicial, d) Conlrlbulcõa» para Previdência Social.

ValedoRlo DoçepnMaiores baixas

.Belprato^n.,EletrobrósbnPetlenattpn..., .«•ü«H.O.Bruta

.Bf«IS»Sfl.AçS».,Bfi.#S#!M.O!K9.ItBfl.SMlW.M.Mhfit.

JulhoAgostoSetembroOutubroNovembroDezembroJaneiro/92FevereiroMarço

191:2920m5169235,6736

sm.a®!..!,?99,.!.M65.

124,86627

Fechamentona 6a feira Variação..semanal

Acumuladono mês Crédito direto: 36% a 39% ao més <* automó-veis novos S% a; m. mais TR.Ç.rédito pessoal: 40% .ao mésCh^uee«pocjal:^Mgem aéroa: 32% ao mèa

Pr^o oòf/do através de amostra.SffiRlte.ÇMÜ.rss... 418Q®9.

mm.mm..

mmm. CredicardNacional.ynJtfflWSA...

.BswMtexsM. m.W480Q.Maio Junho

Desde março atualizado pela TR.

ParaleloTurismo...Comercial.5,3».»?.. ...msum.

mm 39.00%.IWH.ftWwnl.Ço.FAF..ÇSÍ.PHWÍS.AÍH! .3^58070 mizm#.. Junho * média do mercadoFonte: Adeclf; administradoras dos car-K^eVar/^..wzimfl. ...920,00 .1.280,007....1.6.1.0,00 1.^;pp _ 2.^,0p 2 950,00

.1.1.1,0,00 1.,3.10,00 1.630,00 2 015,00 2 650.00 3 000.00compra.

yagagM, venda

Junho.Xsfllfifi. .1.^.798427, .......••í. Out Jlov Dai Jan FnMarço AbrH MaVojunhoDiérie Acumulada Acumulada no mim até 05.M no m4a até M.M

.Ajadntís#. Julho.P.9mr)sujt.ÇABBaneatado Ações

Fator de CorreçãoVteeidencial17.000,00Agosto4.743406% S^tç.mbro.

Rwfeürs.....Novçmb.r.oDezembro

asam.«.Süfl.fift

.«.mep.42.000.00afwnB.fís.ü.l.fifiQ.PP.

96,057,?.?.96,P3Í,??..95,fi?7,3?.9S,fl3í,S?.

5,716705% Anual * 8.0805 8.9709(* Corrigido sobre o valor pago no més em1991).Semestral 3,5704 3.7234Quadrimestral 2,4095 2.3264(de juj/89 a .20/09/90}Comerciei

.PsA.Rsy..?91A447603..Ç1533520.52^4^>

.25,7^9460^.8981J033700POUPANÇA

toir.ç/S?..Efixsr.çifP.MfllS.9.Afeíl!Mülff.

.Rendimento (%)• 21^1465 . JDIa Rendimento (%)10 06 nd ...Dia Rendimento (%)1206 nd'15.735.

.3,058079. mmM. Anual. Üfi9. JrAÇ.tr.WÀÇP. .F A F ..msflfi,»..Saí.Psn.M!. Semestral.1,796,36248 p« Jan Fe» Março Abril Melo Junho8JJS8 .29 0621 24.7447 .26,2381 aftWBB.B.W.'.?.!?. Quadrimestral.57/21368. * Abono móvel calculado polo Indico do Rea/usto doSalário Mínimo Os abonos não são incorporadosao salário minimoMwst'.* Os maiores (por patrimônio) ximsmt.. Trimestral

Bimestral

1

(VO 4TO. 1&0&3D a.11

nflEliru4An.im

¦

.„ysateR uasK mmm ML

JORNAL DO BRASIL segunda-feira, 8/6/92 • Seu Bolso • 3

Investimentos fTiilil

,Bv nI| CDBs, fundos ¦ j)|IJ-

• irTi 9 862 9 794 26.23 1^

II

¦.: e

poupanga §13 I jsij ' UIVIAo.E

llE.1 sao a melhor 1 If ii^empreemalSidD

111 ~ , 1:111:1' [NOMERCApOU—Hiiumrnrn*»M . opca.0 CIO Hies —~0Audlng 1 ocureomaik ——Ei ( ) am ponios

*2l!S™ I"W™<™ pfocuridopof

QWIlMi, dlr»t«»» WValoriza^ao pequena Ise"«a» e vantajosa mwcuMvo*d» co^pHuada* | _~fc|

0IBV, indice que mede a lucrati- poupampa — continua sendo a ligeiramente inferior as estimativa Dcpois de perder para a infla?ao clfailn A 1..L W^r ¦vidade das a?oes mais negociadas na melhor opgao de investimento este de inflagHo do mercado: 21,5%. em maio, a caderneta de poupanga mUI»in«CIOIlal8. EgBTaZaO O ITIUIIO BBolsa do Rio, fechou a primeira se- oics. /4s fcuras es/ao na ponta de As bolsas de valores passam esta prometendo dar a volta por ci- _#lfHDl0#I O AUOltjjjLO ItlOOOfno, Hfljmana do mes com timida valoriza- cima, estimuladas pelo proprio por ummomento delicado. A in- ma,estemes.Porenquanto,ascontas dlnlmiCO, tem tpnfcllOS flOXIVOiS WTquo de 0,99%. Esse comportamento Banco Central (BC), como forma sistencia da inflagao em se man- com aniversario em 1° de julho terao "utlliZB li tinteliiifBnCBdBB I I— 'decorreu da intranquilidade do mer- de evitar evasao de recursospara ter acima dos 20% e os entraves rendimento de 22,05%, com base na tArnlfat nn. IriilnnHa linnna*

!cado em relagao aos indices de infla- mercados especulativos como ou- politicos deflagrados com as de- tr provisoria de 21,45% divulgada S6"*6" ""»«¦»¦ W^\'Qao e aos entraves politicos criados . ro e dolar paralelo. Essa postura nuncias feitas pelo irmao do pre- ate agora pelo Banco Central. 0 indi- rl€|IW VQti§ttiTIDPfTI SIW 1118 HO;pelas denuncias de corruptjao feitas fazsentido,pois no mespassadoa sidente Collor, Pedro Collor, ini- ce oficial devera ser divulgado ate ni6IV|(pi) CurSflndO ^P_1por Pedro Collor. Os especialistas maiorparte dos investidores obte- bem negociagoes. Alem disso, fim desta semana. Apesar das perdas AlldifMiIdiOfllflS.—I — —— m-jtestao indecisos quanto ao compor- ve rendimento abaixo da inflafao. esta semana deve ser marcada^ computadas no mes passado, a renta- : i I 'tn'mliA HflTtamento das bolsas para esta sema- E Que houve otimismo exage- Por aiuita especulafao, devido bilidade da caderneta, no acumulado , I AUDING~~~ ——na. Nao ha sinais de mudangas na rado do mercado no inicio do proximidade dos vencimentos d0 ano COntinua superando de longe ''III' IDIOM AS |reconomia e ha um forte movimento maio, que resultou na queda dos "os mercados deopgoes^ia 15)_e a inflagao, beneficiando, sobretudo, • ( NOVOS RUMOS NO ENSINO DE ID OMAS

___ e^U'atiV0, T rCad° —__Ji^Ctm^em^esciamto da <* poupadoresM^

da proximidade do vencrniemoTios mflagao a partir da segunda quin- co jn(]icados, ja que o BCmantem mente allJados ^-outras aphcagoes Centra Empresarial Rio - T«l.: 552-5476 :

mercados de oppoes e futuro de in- zena do mes, os prejuizos comefa- pulso firme sobre eles. Os preqos financeiras. Uma vantagem impor- 9'' j j UJOCA - Centro Cultural Auding I J I W__J_; dices. Muito cuidado na hora de en- ram a aparecer. Para mostrar que sequer acompanham a variagao tante oferecida pela poupanga e a"trar

ou sair do mercado. esta atento a este problema, o BC diaria da TRD. (Vicente Nunes) isengao de impostos. '

^uro \ U D6lar no Paralelo ( )| Ibovespa ( ) I (*) estado do rio de Janeiro

... 1 .. . ,"-r> • ¦' •• • .. ¦ " ,. .... \'*l prefeitura municipal decachoeirasdemacacu„m33.8t0 oc 0,,27.326 27.W3 „24,29 fPggrU - ¦

^<17032.3»3J^

j

^ $

^ | | | (^ ^

|

*37S*3M™39

»/OS02/0»OS/«»0»/0« 0»/8i 2^W 03/06 04/06 06/06 29/0668/06 0X/06 64/06 26/06IHI/Ot WW EM SANEAMENTO PROSEGE'¦ 'i i i-i i iiiVi")'" i i"h i "¦ -i a i h, 115a. ¦ Bmmm Mp ¦¦ ESTADO DO RIO DE JANEIRO ^ • *

:2SKrc"*,,d~t ^ —

<•)«-»-—»,« MUNICIPIODECACHOEIRASDEMACACU-RJ--Muita especulacao Distante da TRD Pior semana do ano Melhor rentabilidade -

_ ,* . .. ¦, .. . „ ... • AGENTE PROMOTOR: «- -- Os pregos do ouro vem conseguin- Nove entre dez analistas conti- 0 mercado de agoes passa por um O CDB fechou a semana oferecen- prefeitura municipal de cachoeiras de macacudo acompanhar a variagao diaria da nuam desaconselhando as aplicagdes momento delicado, devido a insegu- .do a melhor rentabilidade do perio- A Prefeitura Municipal de Cachoeiras de Macacu-R.J. torna publico que &»m ~TR, o que nao acontecia ha varios em dolar negociado no mercado pa- ranga dos investidores em relacao ao do: 5,34%. Esse ganho foi possivel I4:00hs. do dia 27 de Julho de 1992, na Rua Oswaldo Aranha, n° 06, Centra,-meses. Na primeira semana de junho, ralelo. A evolugao dos pre?os da comportamento da inflagao que in- devido a disposigao do Banco Central ^SStelS'a UcuSractbe^Ts .P.. metal registrou valoriza<jao de moeda nao tem conseguido sequer siste em se manter acima dos 20%. de manter o custo do dinheiro na documentos de Habilitapao e, proposta para execupao de Obras e Fornecimen- . *

; 4,32%, superando varios ativos. E acompanhar a variagao da Taxa Re- Alem disso, os investidores estrangei- ponta de cima. A expectativa dos tos para implantapao do Sistema de Esgotamento Sanitario de Cachoeiras debom, entretanto, ficar atento ao com- ferencial Diaria. Isto pode ser confir- ros tem atuado de forma bastante analistas e de que os rendimentos do Macacu-R.J., descrito no Editai. _ :

I portamento do ouro,ja que esse mer- mado, mais uma vez, na primeira timida, o que resultou na redugao dos CDB continuem atraentes ate o fim -cado e muito especulativo, alem de semana deste mes, quando as cota- volumes diarios de negocios das bol- do mes, devendo superar as demais Desenvoivimento —bid.

i estar eoncentrado nas maos das insti- goes do dolar subiram 3,68%, contra sa. Ha quem aposte, entretanto, que aplicagoes financeiras. Resta saber se As Obras e os fornecimentos objeto deste Editai correrao d conta dostuigoes financeiras. A especulagao so uma variagao acumulada de 4,74% o mercado reaja a partir da segunda o ganho do papel ira ultrapassar, recursos do Programa de Apao Social em Saneamento-PROSEGE, do Ministerionao e maior porque o Banco Central da TRD. Na avalizagao dos especia- quinzena do mes, quando ja estara tambem, a infla9ao, cujasestimativas conuatosdefmpT^moseaa/OC-BrES^ ¦esta sempre atento as bruscas eleva- listas, quem deixar o dinheiro apnea- hvre dos movimentos especulativos para este mes apontam a casa dos 0 Governo do Brasil, recursos do orcamento geral da uniAo e contra-" -goes de pregos. Quando isto ocorre, o do no mercado de juros, por exem- nos mercados de opgoes e futuro de 21,5%. E bom, no entanto, nao se partida financeira correspondentes a prefeitura municipal de cachoei-BC intervem no mercado de dolar plo, certamente podera comprar mais indices. No acumulado da ultima se- deslumbrar com os ganhos sinaliza- ras de macacu, conforme lei orqamentAria n° 650 de 31/12/1991.fliituante, tratanto de derrubar as co- dolaresdaqui aalgunsmeses. A aqui- mana, 0 Ibovespa, termometro da dos pelo CDB, pois somente os gran- ArAl°^u0rf!?,,?'Sm'«5S!!!rT nfimnifatagoes da moeda, as quais o metal sigao da moeda somente e indicada Bolsa de Sao Paulo, apresentou des- des investidores tem acesso ao rendi- 5ao deste aviso, no horirio comercial, at6 10 (dez) dias anteriores ao daesta atrelado. Alem disso, 0 ouro re- para aqueles que tem viagens marca- valorizapao de 0,94%. Foi a pior se- mento integral oferecido pelas apresentapao dos documentos e Propostas, mediante o pagamento de Cr$ - .¦ gistra baixos prepos internacionais. das para 0 exterior, a curto prazo. mana do ano para a bolsa paulista. institutes financeiras. 1.500.000,00 (hum milhaoequinhentos mil cruzeiros). .

^ Cachoeiras de Macacu, 04 de junho de 1992.

; IGP-M I Fundo de A^des I Fundao Fundo de Renda Fixa sueii Busquetde souza

1 "" PRESIDENTA DA COMISSAO DE LICITACAO36,60 % PREFEITURA MUNICIPAL DECACHOEIRASDEMACACU ~

: 32.10 Zo.ZO 2400 .. 27.90

fe 8 18,84 20,43

1 20 89 H ^ ^ 18,70 1^'80 B

1— COMARCA DA CAPITAL "^T - ' <

ill wfm ¦ I 14.60 1 * j 1 ® B B Ed t 1

JUj2? *>E DIRBTO DA S^TIMA VARAjCiVEL_

.* , * *

I I '• * X* ^

'* '.|b Bl 512 0 Doutor PAULO LARA, Juiz de Direito da 7* Vara Civel da Comarca da Capital,*'• '• ¦ % * ai, Bag H la^ saber a terceiros interessados, quo por este Jui/o e Curt6rio, trainitnrit os autosxmm mum mm 'mm IsW Wi Si mm mm. mm. "mm Wm i® , da Notificagdo, aforadapor CONSUL S.A. contra COSFON SERVIQOS ELETR0NICOSFev Mar Abr Mai Jun Rw Mar Mr Mai Ami • Fev Mar Abr Mai Juni Paw Mar Ahr m*> i..» LTDA., cuja a petigao inicial 6 a seguir transcrita: CONSUL S.A. pessoa jurfdica do

direito privado, com sede na cidade de Joinville, Estado de Santa Catarina, d rua(*) Estimativa para este mSs. (•) Ganho acumulado ate o Ultimo dia 5. (") Rendimento medio estimado para (*) Rendimento acumulado ate Dona Francisca, 7200, inscrita no CGC/MF sob o n.° 84.684.349/0001-80, verti,

este mSs, com base na TR de 21 45% o tiltimo dia 5. P°r interm6dio de seus Procuradores adiante co-assinados (Docs. n.° 1 a 8) para' i« .. ^ , j _ - -ft/ propor a presente MEDIDA CAUTELAR DE NOTIFICAQAO JUDICIAL contra COS-BenetlClO C llQUldCZ Osnho 0G 5«12/O FON SERVICOS ELETROMCOS LTDA., pessoa juridica de direito privado, com sede >

na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, d rua Alvaro Ramos, 181,0 rendimento do Jundao (Fundo O mercado de juros continua pro- bairro Botafogo, expondo e requerendo o quanto segue: DOS FATOS: 1. Requerente !

ie Aplicacao Financeira) vem per- jetando as melhores condicoes de ea- e R^iclL'en'^a fi'maram anos atras um Instrumento Particular de Contrato de Pres-iendo sislematicamente para a into- nhos entre todas as apltatfa (man-;ao. Sendo assim, essa modalldade de ceiras, neste mes. Isto, por sinal, pode O perfodo de garantia ou fora dele; sempre que solicitado pelos consumidores e/ou -investimento somente e indicada para ser confirmado ja na primeira semana revendedores dos ditos produtos. 2. Em meados de 1987, Requerente e Requerida

j„ i- :„_l_ _j_ t. _ • j- rescindiram o dito instrumento, de comum acordo, ficando a ultima ciente de queiqueles que necessitam de hquidez de junho, quando O ganho medio a partir de entdo nao poderia mais se intitular "Autorizada" CONSUL, obriqando-seimediata em suas aplicagoes. Ate por- acumulado dos fundos de renda fixa a cumprir o disposto nas ClSusuias 28.*, letras "a" a "g" e 31 .*, s 5 1." e 2.°, cons-3ue, com aumento diario de 0,8% do alcan<;ou 5,12%. Essa modalidade de tantes naquete contrato (docs. n.° 9 a 22). 3. Ocorrft Exceiencia, que a Requerida:us.o de vida, „5o ha como deixar ioveslimeoto tem eareneia de saqoe -iinheiro parado em conta corrente. de 28 dias. E e indicada, principal- marca e em detrimento d credibilidade da Requerente; a qual vem comprovar o ale-Se a TR (Taxa Referencial) ficar mes- mente, para os pequenos investidores g**10 n° item 2- ?"Pra' p®10® documentos n.° 24 e 25, onde inexiste o nome daItio tins ">\ 4S% sinnli7adn« He nonri nne nan tem -irein ao renHimpntn Requerida como integrante da Rede Autonzada de Prontos Servigos Consul. DO 'mo nos _i,4D/o sinaiizaaos ate agora que nao tem acesso ao rendimento DIREITO: 4. A notificacSo equivale d manifestagao de intengao relative ao exerciciopelo Banco Central, 0 rendimento integral pagO pelo CDB e para quem de uma pretensao qualquer. Ror isso. sua finalidade 6 prevenir responsabilidade. pro- <medio do, fundao devera alcangar nao quer correr os riscos da caderne- uefa conservagao e ressalva de direitos ou manifestar qualquer intencSo, de ma-19,80%. E bom lembrar que cada ta de poupanca, de a remuneracao neira formal. 5. Assim sepdo no presente casci objetiva-se a ciehtificacao da Requerida

... . . r . " i- u • j • n - ii • ,. para se abster de determinado ato ap6s decorrido o prazo prescricional adiante es-instltuigao oterece um retomo sobre ticar abaixo da inna(;ao. Hoje, 0 limi- pecificado, quanto ficar jratificada a extingao da relapao obrigacional supra men-. .3S investimentos, devido a composi- te minimo exigido pelos bancos para cionada, sem mais formalidades, sob pena de incidir em mora (art. 960, do C. Civil;ao das carteiras de titulos que las- aplicagao no fundo de renda fixa e de Brasileiro) e sujeitar-se ao ressarcimento, em prol da Requerente, das perdas e da-• , ~ rtinnmil nos a que der causa (art. 1.056, do mesmo Codex^"). 6. Trata-se, entao de medidaireiam as opera?oes. crn> JUU mil. cautelar voluntaria, inexistindo o pressuposto de lide entre as partes, amparada pe-——— |os artigos 867 e 873, do C6digo de Processo Civil, atrav6s da qual, a Requerente

vem. exnressamente. manifestar. de modo ineoufvorn h Reouerida n nnanin ornipRestaurantE ^==

<DE IxA. ©MX

Para voce fechar

negocios em J\

grande estilo.

1 V I

20.40

29/05 02/06 03/06 04/06 06/06

Ouro

29/06 02/06 03/06 04/06 06/06

Fundão

(') Estimativa para este mês. (') Ganho acumulado até o último dia 5.

¦r - v ¦ j "A i li lm'. mr

1 i ií 1 r ai íit lii^nl

I I IP | LVj Li f Z. ^

V1

"O Audlng é o curto"mailr

-procurado por gereme executivos de^Hpempresas nacional»

¦diretoresItusdasB

muito6 moderno, Hrios flexíveis e

Imuitinacionais..simples: oAudi^^^^^Hdinâmico, tem^^^Hutiliza as maisflvançadas

~T

¦técnicas no ensino de línguaFique vocÜíambém em ajtalmercado, cursando oi-Augjgfô ldiomas.-H^^^H

AUDINGI IDIOMAS .

OMASNOVOS RUMOS NO ENSINO DE IDK1 Centro - Rua da Quitanda 20 - S/Loja - Te).: 224-5793—1

BOTAFOGO - Espaço uuimrai, Auamg^-Pfaia-4e-Rntalnq0i Gfr-710—|Centro Empresarial Rio - Tal.: 552-5476 . ~

TVIUCA - Centro Cultural AudingRua Padre Elias Goraveb. 40 - Tel.: 2084949 .. .

Fundo deApdes |

III!W^M mm c-.l 1Fav Mar Abr Mat Jun

26/0602/06 03AM 04/06 06/06

fundo de Renda Fixa ||

Ibovespa (*)

26 912^?B»«3a|26.247mm22,63 24,26

23.76 23-66 a M

27,90 28,20

21.90 22.90

W" 5.12WÊÊmm t*f>faw Mar Abr Mai Jun

(*) Rendimento acumulado atéo último dia 5.

segunda-feira, 8/6/92 * Seu Bolso • 3

(*) Preço de venda em Cr$.

Distante da TRDNove entre dez analistas conti-

nuam desaconselhando as aplicaçõesem dólar negociado no mercado pa-ralelo. A evolução dos preços damoeda não tem conseguido sequeracompanhar a variação da Taxa Re-ferencial Diária. Isto pôde ser confir-mado, mais uma vez, na primeirasemana deste mês, quando as cota-ções do dólar subiram 3,68%, contrauma variação acumulada de 4,74%da TRD. Na avalização dos especia-listas, quem deixar o dinheiro aplica-do no mercado de juros, por exem-pio, certamente poderá comprar maisdólares daqui a alguns meses. A aqui-sição da moeda somente é indicadapara aqueles que têm viagens marca-das para o exterior, a curto prazo.

ESTADO DO RIO DE JANEIRO ~: "PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRAS DE MACACU

AVISO DE LICITAÇÃO - :

EDITAL DE CONCORRÊNCIA INTERNACIONAL ~ "

N.Cl 01/92—P.M.C.M. ir -

REPÜBLICA FEDERATIVA DO BRASIL __MINISTÉRIO DA AÇÃO SOCIAL

SECRETARIA NACIONAL DE SANEAMENTO ~ "

PROGRAMA DE AÇÃO SOCIAL ~ -EM SANEAMENTO — PROSEGE %ESTADO DO RIO DE JANEIRO

MUNICÍPIO DE CACHOEIRAS DE MACACU-RJ : I

COMARCA DA CAPITALJUÍZO DE DIREITO DA SÉTIMA VARA CÍVEL

Edital para a notificação de terceiros, extraído dos autos da Notificação, ajuizadapor CÔNSUL S.A. em face de COSFON SERVIÇOS ELETRÔNICOS LTDA., na formaabaixo:O Doutor PAULO LARA, Juiz de Direito da 7* Vara Cível da Comarca da Capital,faz saber a terceiros interessados, que por este Juízo e Cartório, tramitam os autosda Notificação, aforada por CÔNSUL S.A. contra COSFON SERVIÇOS ELETRÔNICOSLTDA., cuja a petição inicial é a seguir transcrita: CÔNSUL S.A. pessoa jurídica dodireito privada com sede na cidade de Joinville, Estado de Santa Catarina, à rúaDona Francisca, 7200, inscrita no CGC/MF sob o n.° 84.684.349/0001-80, verti,por intermédio de seus Procuradores adiante co-assinados (Does. n.° 1 a 8) parapropor a presente MEDIDA CAUTELAR DE NOTIFICAÇÃO JUDICIAL contra COS-FON SERVIÇOS ELETRÔNICOS LTDA., pessoa jurídica de direito privado, com sedena cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, à rua Álvaro Ramos, 181,bairro Botafogo, expondo e requerendo o quanto segue: DOS FATOS: 1. Requerentee Requerida firmaram anos atrás um Instrumento Particular de Contrato de Pres-tação de Serviços, tendo por objeto a prestação de serviços de assistência técnica,pela segunda, aos produtos da marca "CÔNSUL', fabricados pela primeira, duranteo período de garantia ou fora dela sempre que solicitado pelos consumidores e/ourevendedores dos ditos produtos. 2. Em meados de 1987, Requerente e Requeridarescindiram o dito instrumento, de comum acordo, ficando a última ciente de quea partir de então não poderia mais se intitular "Autorizada" CÔNSUL, obriqando-sea cumprir o disposto nas Cláusulas 28.*, letras "a" a "g" e 31 .*, S 5 1." e 2.°, cons-tantes naquele contrato (does. n.° 9 a 22). 3. Ocorre; Excelência, que a Requeridainadimpliu a obrigação assumida e desde àquela época continua a se auto-denominar"Autorizada" CÔNSUL (doe. n.° 23), tudo em prejuízo dos consumidores dessa Co~marca e em detrimento à credibilidade da Requerente, a qual vem comprovar o ale-gado no item 2, supra, pelos documentos n.° 24 e 25, onde inexiste o nome daRequerida como integrante da Rede Autorizada de Prontos Serviços Cônsul. DODIREITO: 4. A notificação eqüivale à manifestação de intenção relativa ao exercíciode uma pretensão qualquer. Por isso, sua finalidade é prevenir responsabilidade, pro-ver a conservação e ressalva de direitos ou manifestar qualquer intenção, de ma-,neira formal. 5. Assim se/ido no presente casa objetiva-se a cientificação da Requeridapara se abster de determinado ato após decorrido o prazo prescricional adiante es-pecificado, quanto ficar? ratificada a extinção da relação obrigacional supra men-,cionada, sem mais formalidades, sob pena de incidir em mora lart. 960, do C. CivilBrasileiro) e sujeitar-se ao ressarcimento; em prol da Requerente; das perdas e da-nos a que der causa (art. 1.056, do mesmo "Codex"). 6. Trata-se, então de medidacautelar voluntária, inexistindo o pressuposto de lide entre as partes, amparada pe-los artigos 867 e 873, do Código de Processo Civil, através da qual, a Requerentevem, expressamente; manifestar, de modo inequívoco i> Requerida o quanto segueDO PEDIDO. Partindo-se do princípio de que a Notificação Judicial não é uma me-dida de caráter restritivo de direito ou de constrição de bens, inaplica-se à mesmao prazo do art. 806, do CPC, uma vez que o fato não desaparece; nem se tornainócuo pela inobservância do lapso de<0 dias na propositura da ação principal.2. Desta forma, a Autora requer a esse MM. Juízo se digne a: a) determinar a no-tificação judicial da Requerida, na pessoa de seus representantes legais, no ende-,reço supra indicado; a respeito da rescisão contratual firmada em meados de 1987,ficando estipulado que a mesma deverá se abster, imediatamente, do uso da ex-pressão "Autorizada" CÔNSUL, em qoalquer meio de publicidade, falada ou escrita,a partir da data em que for efetivada sua citação. Seja na Cidade do Rio de Janeiroou em qualquer outra localidade dentro do território nacional, sob pena de assimnão proceder, incidir na penalidade prevista no item 5, retro, e ainda, ao pagamentode uma multa diária no montante de CrS 100.000,00 (cem mil cruzeiros) enquantonão se abstiver da prática fraudulenta aqui, veementemente; rechaçada, c) deter-minar a notificação judicial de terceiros, através de expedição dos competentes edi-tais, a fim de que os mesmos não venham a alegar desconhecimento da rescisãocontratual entre as partes aqui aludidas, d) realizadas e certificadas os notificações,publicados os editais, a determinar que os Autos sejam entregues à Requerente,independentemente de translado; e e) intimar a Requerente; de todos os atos pro-cessuais decorrentes desse petitório, no escritório de seu Procurador, Dr. Hélio Fer-reira dos Santos, localizado à Av. Rio Branco, 45 - grupo 1311, na Cidade do Riode Janeiro, RJ. Dando-se à Medida, para efeito de pagamento de custas judiciais,o valor de CrS 100.000,00. Termos em que; Pede deferimento De Joinville (SC)para o Rio de Janeiro (RJ), em 24 de março de 1992 (as) Lourival Penkratz - OAB/SC3880; Maysa Cristina Fischer - OAB/SC 6170 e Hélio Ferreira dos Santos - OAB/RJ9709. Despacho de fls. 2 "R.A. Certificado o preparo, notifique-se. Despacho defls. 43" Expeça-se o edital, com o prazo de 30 dias. (ASS) - Paulo Lara - Juiz deDireita E para que chegue ao conhecimento de todos foi expedido o presente Edi-tal, que será afixado no lugar de costume e publicado na forma da lei. Cientes, ainda,que este Juízo e Cartório funcionam na Av. Erasmo Braga n.° 115, 3°, andar sala307 "B" - Palácio da Justiça. Dado e passado nesta Cidade do Rio de Janeiro, aosdois dias do mês de junho do ano de mil novecentos e noventa e dois. Eu, AdalbertoFernandes, Escrivão, fiz datilografar e assina (as) Paulo Lara - Juiz de Direita

JORNAL DO BRASIL

Investimentos

(*) Rendimento médio estimado paraeste mês, com base na TR de 21,45%.Beneficio é liquidez

0 rendimento do fundão (Fundode Aplicação Financeira) vem per-dendo sistematicamente para a infla-ção. Sendo assim, essa modalidade deinvestimento somente é indicada paraaqueles que necessitam de liquidezimediata em suas aplicações. Até por-que, com aumento diário de 0,8% docusto de vida, não há como deixar odinheiro parado em conta corrente.Se a TR (Taxa Referencial) ficar mes-mo nos 21,45% sinalizados até agorapelo Banco Centrai, o rendimentomédio dow fundão deverá alcançar19,80%. É bom lembrar que cadainstituição oferece um retorno sobreos investimentos, devido à composi-ção das carteiras de títulos que las-treiam as operações.

NOS

CompanhiaVaiado Rio DoceCompanhia Aberta

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIAAVISO DE LICITAÇÃO

TOMADA DE PREÇOS SUFEC - 014/92Contratação de empresa para execução das obras civis da Estação de Passa-geiros, localizada em Açailândia-MA. O Edital contendo maiores informaçõesserá publicado no Diário Oficial da União e do Estado do Maranhão, nos dias10, 11 e 12/06/92.

Eng.° Itamar Felipe MirandaPI COMISSÃO SETORIAL DE LICITAÇÃO

CDBs, fundos

e poupança

são a melhor

opção do mês

•Valorização pequenaOIBV, índice que mede a lucrati-

vidade das ações mais negociadas naBolsa do Rio, fechou a primeira se-mana do mês com timida valoriza-ção de 0,99%. Esse comportamentodecorreu da intranqüilidade do mer-'cado em relação aos índices de infla-

|çào e aos entraves políticos criados; pelas denúncias de corrupção feitas'por

Pedro Collor. Os especialistasestãò indecisos quanto ao compor-taniento das bolsas para esta sema-na. Não há sinais de mudanças naeconomia e há um forte movimentoespeculativo no mercado por contada proximidade do venciinentõTiõsmercados de opções e futuro de in-dices. Muito cuidado na hora de en-"trãFou

sair do mercado.

[—1 O mercado de renda lixa —1—' CDBs, fundos e caderneta depoupança — continua sendo amelhor opção de investimento estemês. /4s taxas estão na ponta decima, estimuladas pelo próprioBanco Central (BC), como formade evitar evasão de recursos paramercados especulativos como ou-ro e dólar paralelo. Essa posturafaz sentido, pois no mês passado amaior parte dos investidores obte-ve rendimento abaixo da inflação.

É que houve otimismo exage-rado do mercado no início domaio, que resultou na queda dosiuros. Com-o-reerudescimento dainflação a partir da segunda quin-zena do mês, os prejuízos começa-ram a aparecer. Para mostrar queestá atento a este problema, o BC

iniciou o mês sinalizando TR (Ta-xa Referencial) de 21,45%, índiceligeiramente inferior às estimativade inflação do mercado: 21,5%.

As bolsas de valores passampor um momento delicado. A in-sistência da inflação em se man-ter acima dos 20% e os entravespolíticos deflagrados com as de-núncias feitas pelo irmão do pre-sidente Collor, Pedro Collor, ini-bem negociações. Além disso,'esta semana deve ser marcadapor muita especulação, devido àproximidade dos vencimentosnos mercados de opções (dia Í5)_efuturo de índices (dia 17). Ouro edólar no paralelo são atiyos pou-co indicados, já que o BC mantémpulso firme sobre eles. Os preçossequer acompanham a variaçãodiária da TRD. (Vicente Nunes)

'(*) Preço em CrS de fechamentoi na BM&F.Muita especulação- Os preços do ouro vêm conseguin-do acompanhar a variação diária daTR, o que não acontecia há váriosmeses. Na primeira semana de junho,o metal registrou valorização de

; 4,32%, superando vários ativos. Ébom, entretanto, ficar atento ao com-

i portamento do ouro, já que esse mer-càdò é muito especulativo, além de

, estar concentrado nas mãos das insti-tuições financeiras. A especulação sónãó é maior porque o Banco Centralestá sempre atento ás bruscas eleva-ções de preços. Quando isto ocorre, oBC intervém no mercado de dólarflutuante, tratanto de derrubar as co-

! tações da moeda, ás quais o metalestá atrelado. Além disso, o ouro re-

' gistra baixos preços internacionais.

Pior semana do ano0 mercado de ações passa por um

momento delicado, devido à insegu-rança dos investidores em relação aocomportamento da inflação, que in-siste em se manter acima dos 20%.Além disso, os investidores estrangei-ros têm atuado de forma bastantetímida, o que resultou na redução dosvolumes diários de negócios das boi-sa. Há quem aposte, entretanto, queo mercado reaja a partir da segundaquinzena do mês, quando já estarálivre dos movimentos especulativosnos mercados de opções e futuro deíndices. No acumulado da última se-mana, o Ibovespa, termômetro daBolsa de São Paulo, apresentou des-valorização de 0,94%. Foi a pior se-mana do ano para a bolsa paulista.

AGENTE PROMOTOR:PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRAS DE MACACUA Prefeitura Municipal de Cachoeiras de Macacu-R.J. torna público que ás-

14:00hs. do dia 27 de Julho de 1992, na Rua Oswaldo Aranha, n° 06, Centro, -Cachoeiras de Macacu-R.J., na sala de reuniões anexo ao Gabinete do Exmo.Sr. Prefeito Municipal, a Presidenta da Comissão de Licitaçã%receberá os -documentos de Habilitação e, proposta para execução de Obras e Fornecimen-tos para implantação do Sistema de Esgotamento Sanitário de Cachoeiras deMacacu-R.J., descrito no Edital. ^

Poderão participar deste certame licitatório, empresas brasileiras e estrangei- .ras que sejam originárias dos países membros do Banco Interamericano deDesenvolvimento — BID.

As Obras e os fornecimentos objeto deste Edital correrão à conta dosrecursos do Programa de Ação Social em Saneamento-PROSEGE, do Ministérioda Ação Social — MAS, o'qúal é parcialmente financiado com recursos doscontratos de empréstimos 622/OC-BR E 856/SF-BR, celebrados entre o BID eo Governo do Brasil, recursos do ORÇAMENTO GERAL DA UNIÃO e contra- ¦partida financeira correspondentes à PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEI-RAS DE MACACU, conforme LEI ORÇAMENTARIA N° 650 de 31 /12/1991.

A documentação completa do Edital poderá ser adquirida na Rua OswàldoAranha, N° 06, Centro, Cachoeiras de Macacu-R.J., a partir da primeira publica-"ção deste aviso, no horário comercial, até 10 (dez) dias anteriores ao daapresentação dos documentos e Propostas, mediante o pagamento de Cr$ -1.500.000,00 (hum milhão e quinhentos mil cruzeiros).

PRESIDENTA DA COMISSÃO DE LICITAÇÃOPREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRAS DE MACACU

Previsão é de 21,5%A Fundação Getúlio Vargas vai

• divulgar depois de amanhã a primeiraj prévia do Índice Geral de Preços do! Mercado (IGP-M) deste mês. Esti-

mativas dos analista,s apontam umainflação de 21,5%. É um índice bas-tante alto, se for levada em conside-ração a expectativa de queda do eus-to de vida até o início do mêspassado. Mas esse pessimismo fazsentido, pois a maior parte dos invés-tidores embolsou prejuízos em suasaplicações, com o recrudescimento dainflação a partir da segunda quinzenade maio. Uma corrente mais otimistade analistas acredita na possibilidadede o IGP-M de junho ficar poucoabaixo dos 20%. As apostas estãolançadas. E todo o cuidado é pouco.

Momento não é bomA rentabilidade média dos fundos

de ações ficou em 0,55%, nos últi-mos cinco dias úteis. 0 mercado deações não passa por seu melhor mo-mento. Há duas semanas consecuti-vas vem perdendo de longe para ainflação e as demais aplicações fi-nanceiras. Assim, é muito importan-te ter cautela tanto na hora de saircomo na de entrar no mercado. Adica é esperar os vencimentos de op-ções (dia 15) e futuro de índices (dia17), para ver a tendência real: nasvésperas de vencimentos o mercadofica muito especulativo, distorcendoos preços das ações. O fundo deações é indicado para os pequenos emédios aplicadores, que não têmacesso direto aos pregões das bolsas.

BVRJ

TÍTULOPATRIMONIAL

VENDOTELs 322-4204

(") em pontos

(*) em pontos

Melhor rentabilidadeO CDB fechou a semana oferecen-

do a melhor rentabilidade do perío-do: 5,34%. Esse ganho foi possíveldevido à disposição do Banco Centralde manter o custo do dinheiro naponta de cima. A expectativa dosanalistas é de que os rendimentos doCDB continuem atraentes até o fimdo mês, devendo superar as demaisaplicações financeiras. Resta saber seo ganho do papel irá ultrapassar,também, a inflação, cujas estimativaspara este mês apontam a casa dos21,5%. É bom, no entanto, não sedeslumbrar com os ganhos sinaliza-dos pelo CDB, pois somente os gran-des investidores têm acesso ao rendi-mento integral oferecido pelasinstituições financeiras.

Cachoeiras de Macacu, 04 de junho de 1992.Sueli Busquet de Souza

Ganho de 5,12%O mercado de juros continua pro-

jetando as melhores condições de ga-nhos entre todas as aplicações finan-ceiras, neste mês. Isto, por sinal, pôdeser confirmado já na primeira semanade junho, quando o ganho médioacumulado dos fundos de renda fixaalcançou 5,12%. Essa modalidade deinvestimento tem carência de saquede 28 dias. E é indicada, principal-mente, para os pequenos investidoresque não têm acesso ao rendimentointegral pago pelo CDB e para quemnão quer correr os riscos da caderne-ta de poupança, de a remuneraçãoficar abaixo da inflação. Hoje, o limi-te mínimo exigido pelos bancos paraaplicação no fundo de renda fixa é deCrS 300 mil.

Assinatura Jornal do Brasil

Juiz de Fora

ALMOÇOEXECUTIVOA caolha. 3 entradas.4 prato-, principais r 2 sobremesas.De 2; a 6.' fei ra. a pari ir dai 12:00 horas.FVeço fixo de apenas CrS 32.000.00Km destaque este mês:SEMANA ECOLÓGICA RIO'92de 8 a 16 de JunlwOs sabores e aromas da terracom o "savoir iüiiv** «Ia eo/inlia francesa.

Aproveite e pupile comseu cartão de crédito.

(esla promoção não é válidapara o cartão Privilège)

Av. Atlântica 1.020Reservas e informações:

516-0881Estacionamento com

manobristas.

Depois de pérder para a inflaçãoem maio, a caderneta de poupançaestá prometendo dar a volta por ci-ma, este mês. Por enquanto, as contascom aniversário em 1° de julho terãorendimento de 22,05%, com base naTR provisória de 21,45% divulgadaaté agora pelo Banco Central. O índi-ce oficial deverá ser divulgado até ofim desta semana. Apesar das perdascomputadas no mês passado, a renta-bilidade da caderneta, no acumuladodo ano, continua superando dé longea inflação, beneficiando, sobretudo,os pequenos poupadores, prãíÍciFmente alijados de - outras aplicaçõesfinanceiras. Uma vantagem impor-tante oferecida pela poupança é aisenção de impostos.

(*) Ganho efetivo em 30 dias.

Apresente esteanúncio e lenha um

DESCONTO DE 20%por mesa

no total da nula.

Poupança:

7TEstimativa com base na TR provisóriade 21,45%.Isenção é vantajosa

Ouro Ql

33.51032.96033 280

29/06 02/06 03/06 04/06 06/06

i VtVW\MViV» I'HM.' fit 11 \<¦ \\P6lar no Paralelo (*)|

|®f|, ><*0

3.080 3.030 Mflft SBjS|B|

29/06 02/06 03/0* 04/00 06/00

jjflp fill? ' llllll aMpmm 1'Wp mB $§§§§ ''iBHftw.''afflft mm 1H»fliSf I1BB PPIPj

29/0002/06 03/06 04/00 06/06

4 • Seu Bolso • segunda-feira, 8/6/92 JORNAL DO BRASIL

Bolsa hoje

SISTEMA ELETRÔNICO DE NEGOCIAÇÃO NACIONAL

Wis4àm^^iéèéÀ

Petroflex negociaa partir de boje

.., „ Serão iniciados no SENN, a partir de hoje,oMiegócios com os valores mobiliários de emis-são da Petroflex Indústria e Comércio S/A, cujo'' registro principal foi feito pela Bolsa de Valores<fo Rio de Janeiro. A companhia terá nome de° pregão Petroflex e código PEFX, sendo permiti-dos'negócios com ações ON (ordinárias notni-nativas).-i.i-irwMaiores informações sobre a Petroflex po-

..,,(le(Ti ser obtidas na Divisão de Relações com o, Mercado da BVR).

Calendário deprivatizações

A Comissão Diretora do Programa Nacio-nal de Desestatizaçio comunica que são as se-

¦.. guintes as próximas etapas dos processos de• •-privatização em andamento:

., Dia Evento09/06 Término das visitas à Siderúrgica de Tu- barão

i ^ip/06 Inicio da pré-identificaçâo para Siderúr-gica de Tubarão •"25/06 Término da pré-identifleação para Álea-'•* lis¦¦¦39/06 Anúncio do resultado da pré-identifica-ção para Álcalis

30/06 Leilão de Álcalis.. 4)6/07 Publicação do Comunicado Relevante

,•?'••• Liquidação financeira do leilão de Álea*-mm" lis . „14/07 Termino da pre-identificaçao para o pn-

infiro leilão de Siderúrgica de Tubarão15/07 Anúncio do preço-minimo atualizado pa-ra leilões de Siderúrgica de Tubarão

rimeiro leilão de Siderúrgica de Tuba-..i.k Anúncio do resultado da pré-identifica-

ção da Siderúrgica de Tubarão17/07 Reabertura da pré-identificaçâo para o

segundo leilão 0e Siderúrgica de Tubarão20/07 Divulgação do resultado do primeiro lei-

lao da Siderúrgica de Tubarao"• 2t/07 Término da pré-identificaçâo para o se-11 gundo leilão de Siderúrgica de Tubarão22/07 Liquidação financeira do primeiro leilão

da Siderúrgica de Tubarão23/07 Anúncio do resultado da pré-identifica-

f,'i , ção para o segundo leilão de Siderúrgicade TubarãoSegundo leilão da Siderúrgica de Tuba-

rào27/07 Divulgação do resultado do segundo lei-lão da Siderúrgica de Tubarão06/08 Leilão de Nitriflex"'•12/08 Leilão de Fosfértil

. ,.,20/(|8 Liquidação financeira do segundo leilãoda Siderúrgica de Tubarão, com adicionaldo primeiro leilão

.iv ai Até 18/09 Eventual leilão de sobras de. . . Copesul"" Até 30/09 Inicio da negociação em bolsa

das ações da Copesul Códigos de diferenciaçãode direitos de ações.

Os códigos de negociação de ações que seencontram com diferenciação de direitos são osJ' seguintes:'Ántarctiea Paraíba — Código ANPT. Ações' tíriundas de subscrição (RCA de 20/04/92), com' diréito a dividendo parcial relativo ao exercício<J»4992.

' BrAmèríca Sul—Código BASS. Ações oriundas, de subscrição (AGE de 27/03/92), com direito a-dividendos proporcionais ao valor realizado,

contados a partir de 12/05/92, inclusive do pri-^ maro semestre de 1992.

. B.Crédito Nacional — Código BCNP. Açõesf ortundas de subscrição (RCA de 24/02/92), com"Direito a dividendo parcial relativo ao exercício-de 1992.u BAIercantil SP — Código BMSS. Ações oriun-"das de subscrição (RCA de 07/02/92), com direi-

a dividendo parcial do primeiro semestre de1992.Bqpcesa — Código BCES. Ações oriundas de

subscrição (AGE de 12/03/91), com.integraiizu-çüb em 1992, identificadas pelos extremos de¦**7.648.124 a 7.778.949 (ordinárias) e 5.135.024 a5.244.969 (preferenciais), com direito a dividen-3(5 parcial no exercício de 1992.

—*

*Bangu Desenvolvimento — Código CBAP.Ações nominativas oriundas de subscrição(AGE de 29/10/90), còm direito a dividendoparcial do exercício de 1990.Burctto — Código BAPP. Ações preferenciaisclasse C oriundas de subscrição (RCA de 17/11/88 e 21/03/89), com direito, a dividendo parcialdo exercício de 1988/89.Brsdesco — Código BRAP. Ações oriundas desubscrição (AGE de 15/01/92), com direito adividendos mensais e eventualmente comple-mentares proporcionais ao valor integralizado, apartir do mês em que se der a aprovação dorespectivo processo pelo Banco Central.Dona Isabel — Código DISP. Ações nominali-vas oriundas de subscrição (RCA de 22/10/90),com direito a dividendo parcial do exercício de1990.ElrtroMa — Código ELEP. Ações ordinárias epreferenciais classe B, oriundas de conversão dedebènturesque ocorrera partir de 01/07/91, comdireito a 50% do dividendo do exercício de 1991,identificadas pela expressão Dividendos: Ex-1990 XX 06/12-1991.EktroMs —v Código ELEN. Ações ordinárias epreferenciais classe B, oriundas de conversão dedebên tures que ocorrer a partir de 02/01/92, semdireito a dividendo do exercício de 1991.EkttvMs — Código ELES: Ações ordinárias epreferenciais classe B, oriundas de subscrição(AGE de 05/12/91 e homologada na AGE de30/12/91), com direito a dividendo parcial de11/12 do exercício de 1991.Fras-Je — Código FRAS. 'Ações preferenciaisnominativas classe B, oriundas de subscriçãopelo Fundo de Operação de Empresa - FUN-DOPEM/RS, com direito a dividendo parcial doexercido de 1992.Gtasllte — Código GLAP. Ações oriundas desubscrição. (AGE de 13/03/92); com direito a

ir. rf<- IK»Mtaeotooiy— Código ITLP. Ações oriundas désubscrição (RCA de 20/04/92), com direito adividendo parical relativo ao exercício de 1992.Lako — Código LABS. Ações ordinárias oriun-das de subscrição (RCA de 04/10/91), sem direi-to á oferta pública de compra de ações ordiná-rias.Sade-Sul Americana — Código SADS. Açõesordinárias oriundas de subscrição (RCA de 09/10/91), com direito a dividendo parcial do exer-ciciode 1991.Veralmé — Código VRLN. Ações ordináriasoriundas de subscrição (RCA de 19/02/92), semdireito a dividendo do exercício de 1991.Verohne — Código VRLP. Ações oriundas desubscrição (AGE de 07/11/92), com direito adividendo parcial do exercício de 1991.Vilejack — Código VLJN. Ações ordináriasoriundas de subscrição (AGE de 13/12/91), semdireito a dividendo do exercício de 1991.* Códigos não autorizados à negociação

Microlab S/APérsico Pizzamiglio S/A*Pirámides Brasília Indústria e ComércioPolynor Indústria e Comércio de Fibras Sintéti-casQuimisinos S/ASantaconstância Tecelagem S/ASiderúrgica J.L. Aliperti S/AStaroup S/A Indústria de RoupasTransparaná S/ATrol S/A Indústria e ComércioTrorion S/AUsina Costa Pinto S/A Açúcar e ÁlcoolVerolme Estaleiros Reunidos do Brasil S/AEm praça» it cancelamento•Aerofoto Cruzeiro S/A'Banco Cédula S/ABrasiljuta S/A Fiação e Tecelagem de JutaCia. Siderúrgica do Nordeste - CosinorCompanhia Têxtil Cachoeira de MacacosCMP-Cia. de Mineração e ParticipaçãoDFV Automação e Robótica S/AElevadores Sur S/A Indústria e ComércioFundirossi S/A Metalurgia FinaMicrotec Sistemas Indústria e Comércio S/ANativa Transformadores S/APersianas Columbia S/A*Scopus Tecnologia S/ASupermercados Real S/ATeieinvest Participações S/AOirtmAnhembi Centros de Feiras Congressos S/ACimetal Siderurgia S/A'Empresa com negociação suspensa

Codificação de valoresmobilUmos em Boba

O Sistema Eletrônico de Negociação Nacio-nal divulga a relação da codificação utilizada na-identifica^3" H" 1ÍP" - fo«m«wtfnr-cal?S£rm^.l-

em situação especialSegue abaixo a relação de empresas queestão em situação especial:

Concoriitirias (com registro em bolsa)Amelco S/A Indústria Eletrônica•Cia. Industrial Belo HorizonteCerâmica Cariri S/A-CecasaCafé Solúvel Brasília S/ACia. Londrimalhas Heringcr Ind. e Com.Citro-Pectina S/A - Exportação Ind. e Com.Cemag-Ceará Máquinas Agrícolas S/ACobrasma S/AConfecções Guararapes S/AConfoija S/A Conexões de AçoCelulose Irani S/ACurt S/AEngesa Engenheiros Especializados S/AEDN-Estireno do Nordeste S/AFarol Indústria Gaúcha de Farelos e ÓleosFerragens Haga S/AFlexidisk Tecnologia S/AHering S/A Brinquedos e Instrumentos Musi-caisImcosul S/AIndústrias C. Fabrini S/AIndústria de Óleos Pacaembu S/AIndústrias Madeirit S/AJaraguá Fabril S/A'Ligas de Alumínio S/A — Liasa'Manufatura de Artigos de Borracha NogumS/A

liários negociados no mercado:ON-ordinárias nominativas e escrituraisPN-preferenciais nominativas e escrituraisAN-preferenciais nominativas e escriturais cias-se ABN-prefcrenciais nominativas e escriturais classeBCN-prefercnciais nominativas e escriturais cias-seCDN-preferenciuis nominativas e escriturais cias-se DEN-preferenciais nominativas e escriturais classeEFN-preferenciais nominativas e escriturais classeFGN-preferenciais nominativas e escriturais cias-seGHN-preferencíuis nominativas e escriturais das-se HRN-preferenciuis nominativas e escriturais res-gatáveisNA-preferenciuis nominativas e escriturais cias-se A resgatáveisNB-preferenciais nominativas e escriturais classeB resgatáveisNC-preferendais nominativas e escriturais cias-se C resgatáveisND-prcferenciais nominativas e escriturais cias-se D resgatáveisNE-preferenciais nominativas e escriturais classeE resgatáveisNF-preferenciais nominativas e escriturais classe'F resgatáveisNG-preferenciaisnominativas e escriturais cias-se G resgatáveisNH-preferenciais nominativas e escriturais cias-se H resgatáveisDC-debèntures conversiveisiDB-debêntures simplesDL-debêntures cambiaisCl-certiflcado de investimento nominativo c es-crituralGF-ações de gozo e fruiçãoBF-partes beneficiáriasOR-ordináriasPR-preferenciaisBL-bónus de subscrição escrituraiBT-bônus de subscrição nominativoOB-obrigaçõesAbreviaturas usadas para diferenciar direitos deações;Nov-ações novas, sem direito a dividendoPRT-ações com direito a dividendo pro ratatemporis

Comunicado* da IVU

Abertas inscrições parao concurso de operador

A Bolsa de Valores do Rio de Janeiro comu-nica, de acordo com a Resolução n° 216/86 doConselho de Administração, que estarão aber-tas, até o dia 19 de junho, as inscrições para oexame de habilitação de pessoa física para ope-rar no recinto de negociatfíes (operador de pre-gâo júnior e sênior), em obediência ao que deter-mina o artigo 32 da Resolução n° 1.656, de26/10/89, do Conselho Monetário Nacional.

As inscrições poderão ser feitas na Divisãode Treinamento da BVRJ—Praça 15, 20, 8°andar—, no horário das 9h ás 18h. A taxa deinscrição será de CrS 166.010, formalizada me-diante cheque nominal á Bolsa de Valores doRio de Janeiro. Os candidatos deverão apresen-tar, no ato da inscrição, carteira de identidade eprova de conclusão do 2° grau.As provas serão realizadas no dia 27 dejunho, das 8h às 12b, no Instituto Brasileiro deMercados de Capitais-IBMEC, localizado naAvenida Rio Branco, 108,2° andar. Os candida-tos deverão se apresentar meia hora antes doinicio da prova, sendo permitida a utilização demáquina dé calcular. A prova será de múltiplaescolha, com 20 questões para cada parte namatéria Operações 4e Bolsa e 10 questões paraas demais. A média para aprovação será de seteem cada matéria, sendo que todas são eliminató-rias. O exame de habilitação constará das se-guintes matérias:l)OperafSef de boba (parte l)1 -Pregão/Sistema Eletrônico de Negociação Na-cional: horário, postos de negociação, cabinesdas corretoras e acesso ao pregão2-Boleta de negociação—.

_3^dcado-srvSta4-Processos de apregoação5-Correção e cancelamento de negócios (GPCB)IDOperaçBcs te boba (parte II)1-Mercado a termo2-Mercado de opçõesIII)Lrgidaçfto de mercado de capitais e bolsa devalores1-Organização e funcionamento das bolsas devalores e sociedades corretoras2-Titulos admitidos à negociação em bolsa3-Operadores e auxiliares de pregão4-Fiscalização das operações5-Tipos de ordens e critérios de distribuição denegócios6-Operações sujeitas a procedimentos especiaisIV)Matemática financeiraI -Juros simples e compostos2-Taxa equivalente, taxa efetiva e taxa internade retorno3-Taxa efetiva diária cm operações de financift-mento

Informações adicionais poderão ser obtidasna Divisão de Treinamento ou pelos telefones27I-I044 e 271-1059.

Boba do Rio continuainscrições para cursos

Estão abertas as inscrições para os novoscursos programados pela Bolsa do Rio, a seremrealizados no mês de junho de 1992. Ás vagassuo limitadas e as inscrições podem ser feitas noNúcleo Educacional da Bolsa de Valores do Rio

de Janeiro — Praça 15 de Novembro, 20, 8oandar. Maiores informações pelos telefones 271-I044 e 271-1059.Curso: O que é o mercado de açõesPrograma:-O processo de formação de poupança c investi-mento-Mercado financeiro e mercado monetário-Mercado de crédito, mercado de capitais e mer-cado de câmbio-O sistema financeiro nacional•Instituições financeiras públicas, privadas c uu-xiliares-Empresa de capital aberto x empresa de capitalfechado-Por que abrir o capital?-Processo para a abertura de capjtal. Registro naCVM•O mercado primário de ações-Operações de underwriting•O mercado secundário de ações-As bolsas de valores: estrutura e funcionamen-to-Mercado à vista-Mercado a termo-Mercado futuro•Mercado de opções

Período: 08/06/92 a 26/06/92, das 12h às 141», desegunda a sexta-feira ™Curso: Matemática flnaacelra aplicada ao merca-do de capitaisPrograma:•Conceituação de fluxo de caixa: elaboração eanálise do diagrama representativo de uma opc-ração financeira.-Determinação da taxa efetiva ou implicita dcjuros em uma operação financeira. "-Avaliação dos efeitos da incidência dc impôs-tos, taxas e comissões, sobre uma operação.-Avaliação dos efeitos da inflação sobre o retor-no de uma aplicação e estimação da taxa deretorno requerida, por um aplicador, em funçãoda expectativa inflacionária.-Avaliação dos efeitos das expectativas, quantoà liquidez e incertezas, na formação das taxas dejuros: prêmio dc liquidez e de risco.-Equivalência de capitais e de taxas.-Regimes de apropriação de juros.-Sistemas de amortização de empréstimos: Pricc,Sac, Sam, etc. tl•Critérios de avaliação e seleção dc investimen-tos.Período: 15/06/92 a 02/07/92, das I8h30 às2lh30, de segunda a quinta-feira.

Limites máximos de posições em opçõesA Superintendência de Operações da Bolsa global no mercado de opções, conforme Instru-

do Rio divulga os limites máximos por comiten- çâoCVM n° 120/90 e Circular SUPGE n° 190.te ou grupo de comitentes agindo em conjunto. Os valores cncontram-sc expressos por lote depara cada série, para o total das séries e o limite 1.000 ações.

Total das sérias Mareado da Opçftes95.877 639.182

AtivoBB ON

Cada séria31.959..

BB PNBELQPNBESPPNBERJPNBIAPNBRADPNBRHAPNCMIGPNCOPEANCVALPNELETBNFAPPNLAITONPETRPNPMAPNTE8PPNTLBRPNUNIPBNUSIMPNVALEONVALEPNWHMTON

...50.401..

....5.152..

. 187.200..

.810.003..

...25.207..

151720377" 1.0MT02115.456 103:042561.600 3.744.^)00li2.430.009 16.20q,06275.622 504:150

204.435 613.305 4.088.70338.657 115.973 773T153

..326.341.108 979.023.326 6.526.82^1734.222 12.667 84,444118.703 356.110 2.374,06544.357 133.072 887-149

131.339 394.017 2.62678416.079.... 48.238 321.5923.844 11.532 76.'880124.373 373.119 2.48^45826.034 78.103 520.690

1.603.436 4.810.307 32.068'.71577.771 233.314 1.555.431

6.015.792 18.047.376 120.315.84575.094 225.281 1.501.879

162.827 488.480 3.256.5341.588.793 4.766.380 31.77^869

Perfil — Petroflex

Razão social — Petroflex indústria e ComércioS/ANome de pregão — PetroflexCódigo ao SENN —PEFXC.G.C. — 29.667.227/000l-77 1Data do registro — 08/06/1992Tipo das açées—ONAtividade, principal — fabricação de borrachasintéticaEndereço da sede — Rua Paraná, s/n°, (021)776-1241, Cep 25200, Rio de Janeiro (RJ)Atendimento a acionistas — Rua Sele de Setem-bro, 99 - subsolo - Banco Itaú - (021) 276-2489,Cep 20010, Rio de Janeiro, (RJ)Presidente do Conselho — Max FefTer

Diretor de Relações com o Mercado - PedroPaulo da PoianComposição do capital — 412:549.189 milhõesde ações ordinárias nominativas, sem valor no-minaiCapital social — CrS 6S bilhõesPatrimônio liquido— CrS 181.239 milhõesValor patrimoirial da ação — CrS 439,00Prejuízo liquido — CrS 31.675 milhõesPrejuízo por ação — CrS 77,00Controle acionário em 24/04/92 (em milhares deações)Acionista Ordinárias %Cia. Suzano dc Papel e Celulose 84.200 20,41Fundação Petrobrás de Seguridade Social

-Petros 61.672 14,95Nordeste Qu mica S/A - Norquisa 42.945 10,41Unipar- União de Indústrias Pe- Ktroquimicas S/A 42.100 10,20Coperbo - Cia. Pernambucana deBorracha Sintética 41.255 10,00(•) Petrobrás Química S/A-Pctroquisa41.255 10,00(")Outros 99.122 24,03Total 412.549 100.00(*)Eslas ações foram objeto de alienação cmoferta pública(")Destas ações, 41.254.918 foram ofertadasaos empregados da PetroflexObs: A Petroflex nâo detém participação adio-nária relevante em outras empresas. ,

4 •

A nartir dti hoie estao aulorizadas a neuo- PETRPN CFB .. VFB. 12.000.00 BRADPNE-. CHA. VHA. 160.00~ A partir at. nojt, esiao auiorizaads a nego cpc vfC 14 000.00 CHB. VHB... 175.00cra$ao nos mercados de op^oes de compra CFE VFe 16.000.00 CHC VHC. 190,00u *iyida as seguintes series de ativos: CFF ..VFF 18.000.00 CHE VHE 205.00V«ncim«nto: 1S/0C/92 CFG VFG 20.000.00 CHF VHF 220.00Compra Vamte Pracotf* CFH VFH 22.000,00 BRHAPN CHA VHA. .550.00^Ativo s*ri» s*H« mrcieio PMAPN CFE VFE 36,00 CHB. VHB. .600,00Bfi ON CFA VFA. 230,00 CFF VFF 40,00 CHC VHC .650,00~ CFB VFB. 250,00 CFG VFG 44,00 CHE VHE 700,00« CFC VFC. 270,00 CFH VFH 40,00 CHF VHF 750,00_ CFE VFE .290,00 CFI VFI 52,00 CMIGPN-G- CHA VHA. 24,00CFF VFF .310,00 CFJ VFJ 56,00 CHB VHB. 26,00?6&PN CFF VFF .260,00 CFK VFK 60,00 CHC VHC 28,00_ CFG VFG 280.00 CFL VFL 64,00 CHE VHE 30,00CFH VFH. 300,00 SD11DB CFA VFA 75,00 CHF VHF ...32,00h CFI VFI 320,00 CFB .VFB 110,00 COPEAN CHA VHA. 1.750,00CFJ VFJ 340,00 CFC VFC 145,00 CHB VHB. 1.900,00CFK VFK. 360,00 CFE VFE 180,00 CHC VHC 2.050,00

CFL VFL .380,00 CFF .VFF .215,00 CHE VHE 2.200,00. ^ CFM VFM 400,00 SD21DB CFA VFA 200,00 CHF VHF 2.350,00" BELGPN CFA VFA. 650,00 CFB VFB 280,00 CPV1 CHA 160,00CFB VFB. 700,00 CFC VFC 360,00 CHB 180,00CFC VFC 750,00 CFE VFE .440,00 CHC 200,00— CFE VFE .800,00 CFF VFF .520,00 CHE 220,00CFF VFF .850,00 SD31DB CFA VFA 200,00 CHF 240,00-BERJPN CFA VFA. 230,00 CFB VFB 280,00 CVALPN CHA VHA. 24,00CFB VFB. 250,00 CFC VFC 360,00 CHB VHB. 26,00CFC VFC 270,00 CFE VFE .440,00 CHC VHC 20,00CFE VFE .290,00 CFF VFF .520.00 CHE VHE 30,00~~ CFF VFF .310,00 T001TD CFA VFA 5.000,00 CHF VHF 32,00~ BESPPN CFA VFA. 18,00 CFB VFB 7.000,00 ELETBN CHA VHA. .800,00 CFB VFB. 20,00 CFC VFC 9.000,00 CHB VHB. .900,00CFC VFC 22,00 TESPPN CFB VFB 600,00 CHC VHC 1.000,00^ CFE VFE 24,00 CFC VFC 700,00 CHE VHE 1.100,00 CFF VFF 26,00 CFE VFE .800,00 CHF VHF 1.200,007 BIAPNE" CFA VFA. 700,00 CFF VFF .900,00 FOOIOB CHA VHA. 40,00CFB VFB. 750,00 CFG VFG 1.000,00 CHB VHB. 55,00—- CFC VFC 800.00 TLBRPN CFC VFC 80,00 CHC VHC 70,00CFE VFE .850,00 CFE VFE 90,00 F0020B CHA VHA. 75;00CFF VFF .900,00 CFF VFF 100.00 CHB VHB 110,00BWADPNE- CFA VFA 140.00 CFG VFG 110.00 CHC VHC 145,00„ ^ Cftt VFB. 150,00 CFH VFH 120,00 FAPPN CHA VHA. 30,00* CFC VFC 160,00 CFI VFI 130,00 CHB VHB 33,00. CFE VFE 170,00 CFJ VFJ 140,00 CHC VHC 36,00_ „ CFF VFF 180,00 PSIMPN CFC VFC 1000,00 CHE VHE 39,00BRHAPN CFE VFE .500,00 CFE VFE 1.100,00 CHF VHF 42,00. CFF VFF .540,00 CFF VFF 1.200,00 LAITON CHA VHA. 450,00. _ CFG VFG 580,00 CFG VFG 1.300,00 CHB VHB. .500,00CFH VFH. 620,00 CFH VFH 1.400.00 CHC VHC 550,00CFI VFI 660,00 CFI VFI 1.500,00 CHE VHE 600,00CMIGPN-G- CFM VFM 18,00 CFJ VFJ 1.600.00 CHF VHF 650,00CFN VFN. 20.00 CFK VFK 1.700,00 PETRPN CHA VHA 16.000,00" ~ CFO VFO 22,00 CFL VFL 1000.00 CHB VHB 18.000.00, CFP VFP 24.00 CFM VFM 1.900,00 CHC VHC 20.000,00CFR VFR. 26,00 CFN VFN 2.000,00 CHE VHE 22.000,00CFS VFS 28,00 VALEON CFA VFA 200,00 CHF VHF 24.000,00^ CFT VFT 30,00 CFB VFB 220,00 PMA PN CHA VHA 52,00CMIGPN-C- CFE VFE .239.05 CFC VFC 240.00 CHB VHB 56.00' ~ CFI VFI 319.05 CFE VFE .260,00 CHC VHC 60,00

^COPEAN CFA VFA 1.450.00 CFF VFF 280,00 CHE VHE 64.00CFB VFB 1.600,00 VALEPN CFG VFG 200,00 CHF VHF 68.00' ~ CFC VFC 1.750.00 CFH VFH 230.00 SD11DB CHA VHA 75,00^ ^ CFE VFE 1.900,00 CFI VFI 260,00 CHB VHB 110.00. ^ CFF VFF 2050.00 CFJ VFJ 290,00 CHC VHC 145,00"fcPVI CFA 160,00 CFK VFK 320,00 CHE VHE 180,00CF8 180.00 CFL VFL 350,00 CHF VHF 215,00^ _ CFC 200,00 CFM VFM 380,00 SD21DB CHA VHA 200.00CFE 220.00 CFN VFN 410.00 CHB VHB 280.00k ' CFF 240,00 CFO VFO 440,00 CHC VHC 360.00^CVALPN CFA VFA 20.00 WHMTON-G- CFA VFA 7,50 CHE VHE 440,00CFB VFB. 22,00 CFB VFB 8,00 CHF VHF 520,00^ CFC VFC 24.00 CFC VFC 0,50 SD31DB CHA VHA 200.00„ CFE VFE 26.00 CFE VFE 9.00 CHB VHB 200.00CFF VFF 20.00 CFF VFF 9.50 CHC VHC 360.00ELETBN CFA VFA 400.00 CFG VFG 10.00 CHE VHE 440.00CFB VFB 450.00 CHF VHF 520.00CFC VFC 500.00 VtWCintWIfil 7/0t/tg T001TD CHA VHA 5.000.00CFE VFE 550.00 Co m»r« VlH<l CHB VHB 7 000.00»• CFF VFF 600,00 Ativo l*fif •««rcicio CHC VHC 9.000,00—„ CFG VFG 650.00 BB ON CHA VHA 250.00 TESPPN CHA VHA 000.00CFH VFH 700.00 CHB VHB 275.00 CHB VHB 900.00

CFI VFI 750.00 CHC VHC 300.00 CHC VHC 1.000.00CFJ VFJ 000.00 CHE VHE 325.00 CHE VHE 1 100,00"*• — CFK VFK 050.00 CHF VHF 350.00 CHF VHF 1 200,00CFL VFL 900.00 BB PN CHA VHA 300.00 TLBRPN CHA VHA 100.00CFM VFM 950.00 CHB VHB 330.00 CHB VHB 110.00CFN VFN 1000.00 CHC VHC 360.00 CHC VHC 120,00CFO VFO 1050.00 CHE VHE 390.00 CHE VHE 130 00— CFR VFR 1 150.00 CHF VHF 420.00 CHF VHF 14000~ FOOIOB CFA VFA 40.00 BELGPN CHA VHA 750.00 USIMPN CHA VHA 1450.00-x. CFB VFB 55.00 CHB VHB 800.00 CHB VHB 1 600.00CFC VFC 70.00 CHC VHC 050.00 CHC VHC 1 750 00F0020B CFA VFA 75.00 CHE VHE 900.00 CHE VHE 1 900!00CFB VFB 110.00 CHF VHF 950.00 CHF VHF 2 050 00•• CFC VFC 145.00 BERJPN CHA VHA 250.00 VALEON CHA VHA 240 00FAP PN CFA VFA 24.00 CHB VHB 275.00 CHB VHB 260 00«»-' CFB VFB 26.00 CHC VHC 300.00 CHC VHC 200 00CFC VFC 28.00 CHE VHE 325.00 CHE VHE 300 00CFE VFE 30.00 CHF VHF 350.00 CHF VHF 320 00CFF VFF 32.00 BESPPN CHA VHA 22.00 VALEPN CHA VHA 32000LAITON CFB VFB 275.00 CHB VHB 24.00 CHB VHB 35000CFC VFC 300.00 CHC VHC 26,00 CHC VHC 300 00CFE VFE 325 00 CHE VHE 28.00 CHE VHE 410*00CFF VFF 350.00 CHF VHF 30.00 CHF VHF 44000CFG VFG 375.00 BIA PNE- CHA VHA 800 00 WHMTON-G- CHA VHA 9^00

EmprtM C6d Find Capital Valor Valor Valortsarc. Social Nominal Data Crf/1000 Crt/1060

BVRJ Social EmCrft * Valor raf A.G. Pariodo Iniclo Ordinariaa Frafaraac. *E.dk ObaAlbarus ALB 31/12 104.650 000.000 * 432.44 30.04.92 1991 18 0592 31.500.00 N0MAntarctica Paraiba ANPB 31/12 47 398.224.476 * 136.27 30.04.92 2.S/1991 20.05.92 6.770.00 ESC 1Antarctica Piaui ANPI 31/12 52.332.642.873 • 627.98 30.04.92 2.S/1991 2005.92 43.840.00 ESC 2Antarctica M.G ANTM 31/12 12.241.240.018 ' 25828,56 30.04.92 2.S/1991 20.05.92 ESC 3Aracruz ARCZ 31/12 413.890 818.339 * 946.27 30.04.92 1991 15.05.92 N0M 4BamerindusAdm BAOC 31/12 97788.876.900 * 14.26 30 04.92 C0MPL1991 29.06.92 895.640000 ESC- 5Bahema BAH 31/12 11.451 919.079 * 46,88 30.04.92 1991/1 13.05 92 1283.272000 1283.272000 ESC 6Bicicletas Caloi BCAL 31/12 30.000.000.000 * 8.75 30.04.92 1991 88.900000 88.900000 ESC 7B. Est. Amazonas BEAM 31/12 22.974.075.180 52.71 30.04 92 1991 27.880000 27.880000 N0M 8B. Fenicia BFEA 31/12 17.651.001.082 * 34234.30 30.0492 1991 300692 NOM 9Itaubanco BIA 31/12 815000 000000 * 133.75 28 0492 MENSAL 010692 1.000.00 1000.00 ESCBorlem BLEM 31/12 15205 050 000 ••••«•» 30.04 92 1990 ? 15 0 592 NOM 10Brahma BRHA 31/12 380.469.000 000 * 62.07 30.04 92 2 S/1991 18.05.92 4554.630000 4554.630000 NOMCamargoCorrea CCC 31/12 602.936.857.214 30.04.92 1991 NOM 11Fluminense fiefr CFR 31/12 7.942,786.874 ******** 29 04.92 1991 15.0692 NOM 12Chapeco CHAP. 3J/J2 4J3234J64fi2 * 5.35 3G<M92 199? 20.05.92 150.00 150.00 ESCMowacao Amapa CMA 31/12 31.450 554.749 * 9,12 30.0492 1991 0506.92 62.00 62,00 ESC 13Const.Bater COBE 31/12 47.700.000 000 * 39.74 24.04.92 1TR/1992 1805.92 450.00 NOM 14Pauiista Energia CPE 31/12 13.300.924.000 26.00 30 04.92 C0MPL 1991 11.0592 181.788000 181.788000 NOMCoteminas CTNM 31/12 145.000.000.000 * 84.79 30.04.92 1991 18.05.92 3.500.00 NOM 15Datamec DATA 31/12 17 077 500.000 * 189.75 30 04 92 1991 9 750.00 9.750.00 NOMDijon DJON 31/12 24181.637 546 * 7.39 24.04.92 1991 150592 12.014000 12.014000 NOMEcisa ECSA 31/12 13.041 939.645 * 22090.53 30.04.92 1991 1305.92 ESC 16Eucatex ECTX 31/12 37498 370.000 * 117.60 27.04.92 1991 04.0692 5 600.00 5 600.00 NOM€<vgemw EGMX 31/12 23914.039.000 * 42.40 30 W 9? 1991 1505 92 78,270000 78.270000 ESC 17Engevix EGV 31/12 8.786.658000 * 107.21 30.0492 1991 1505.92 442.600000 442.600000 ESCCaiua ELC 31/12 22.615 743.794 * 2177.37 30.04.92 1991 2805.92 ESC 18Ernesto Neugebauer ENIR 31/12 7 603.573 076 *17280.85 30.04 92 1991 30 06.92 94 280.00 94 280.00 NOMFibam FCIN 31/12 4.460.447.000 * 0.07 30.0492 1991 0107.92 0.460000 0.460000 ESCCat.LeopoWina FLCL 31/12 22.200.000.000 *1,53 30.04.92 2.S/1991 18.0592 1 460.00 NOM 19Inepar INPR 31/12 33.188 769605 * 0.74 30 04 92 2 S/1991 13.660000 13.660000 ESCItacolomy ITLY 31/12 21 125.255.301 *448.62 30 04.92 2 S/1991 200592 5.051.00 ESC 20LaFonteFech LFON 31/12 6 703.465.660 / 441.99 30 04.92 1991 1 150.00 1 150.00 ESC 21Magnesita MAGS 31/12 47323.213.437 * 2.30 30 04.92 2 S/1991 180592 296.300000 296.300000 NOMManguinhos MANG 31/12 4 076 412.000 * 41.35 18 05 92 2.S/1992 03.06.92 25.750.00 25 750.00 NOM 22Madeirit MDEI 31/12 18442.469 046 * 1,57 30 04.92 1991 04 0592 4.464300 NOM 23MesNa MESB 31/12 153.500.356 540 * 2121.15 30.0492 1991 110592 20.000.00 20 000.00 NOM 24NEMOFEFFER NEMO 31/12 106.341.000.000 *1437.04 30.04.92 1991/1 15.06.92 12.020.00 12.020.00 NOM 2LOBRAS LOBR 31/12 25.000.000.000 *73731,74 30.0492 1991 'l0.06.92 N0M ,LaFonte MLAF 31/01 13512.289.400 * 317.83 30 0492 1991 1200.00 1 200.00 ESC 25Odebrec^t ODBR 31/12 495000.000.000 * 500.00 30.0492 1991 040592 13.000.00 13000.00 NOMOsa OSA 31/12 27500.000.000 * 5.00 30.04.92 1961 194.00 194.00 ESC 2bOxiteno OXIT 31/12 11008 976 939 * 0.43 120592 2S/1991 020692 41.250000 41.250000 ESC 27Antarctica Polar PLAR 31/12 111305440 769 * 1639.65 30 0492 2SM991 20 0592 ESC « 28SaraivaLivretros SLE 31/12 11432 590 000 175886.00 30 04 92 1991 29.0692 ESC • 29Petroteo Sao Paulo SPP 31/12 16.800.000 000 * 353.20 2904 92 1991 1205.92 4830.00 4.830.00 NOM ,SUZANO SUZ 31/12 387611.000.000 *1726.12 30 04.92 1991/1 15 06.92 35.370,00 35.370.00 NOM * 3Taurus TAUS 31/12 4 254 000.000 * 0.21 30 04 92 1991 112.670000 112.670000 ESCTrombmi TRMB 31/12 51734677559 *6.44 300492 150592 7 100000 7100000 ESC ~ 30Unipar UNIP 31/12 146.370 597120 1.00 30 0492 2S/1991 150592 281.00 ESC" 31Wembley Roupas WBLY 31/12 40000.000 000 * 1 18 08 0592 1991 18.0592 200.00 200.00 NOM

¦ Última bonificaçãoEmprasa C6d Final Capital Valor

axarc. social nominal Data Cupotnaoeial amCrt 'valorraf. A.6. Inicio Percantual *a.dir .obaAfacruz ARCZ 31/12 413 890 816 339 * 946.17 30 04 92 15.05.92 10.00 NOM ' 32Bamerindus Adm BAOC 31/12 97 788.876 900 * 14.26 30 04 92 04 05 92 25 00 ESC "BMG Banco BBMG 31/12 15 336.900 000 * 58.10 29 04 92 499900 00 NOM •>Banestes BEES 31/12 44 600.000 000 * 10,67 30 04 92 04 05 92 12300 00 NOMllaunense CUT 31/12 25 967 500000 * 12.50 30 04 92 25 05 92 9900 00 ESCEslrela ESTR 31/12 43 339 708 800 20.00 30 04 92 1100 00 NOMCat Leopoldina FLCL 31/12 22 200 000 000 * 1.53 30 04 92 18.05 92 2000^00 NOMMANASA MNS 31/12 36 969 150.133 * 1.23 02 06 92 goo'oo ESCMadeirit MDEI 31/12 18.442 469 046 ' 1.57 30 04 92 04 05 92 100.00 NOM ,Minupar MNPR 31/12 14 536 000 000 * 1.65 30 04 92 300.00 ESCPanvel PAN 31/12 21 500 000 000 4.30 15.05 92 400.00 ESC 'Setgen SERG 31/12 35 500000 000 * 1.46 30 04 92 400.00 NOMSondotecnica SONO 31/12 6 637 139 066 * 1.10 30 04 92 15 05 92 300.00 NOMUnipar UNIP 31/12 146 370 597 120 1.00 30 04 92 15 05 92 1000.00 ESCVacchi VACC 31/12 32 655 039011 * 1.00 27 04 92 12 0 592 2410.9275012 NOM 33VilaRomana VROM 31/12 35 300 000 000 * 20.13 30 04 92 9900.00 NOMWembley Roupas WBLY 31/12 40 000 000000 *1.18 08 05 92 200,00 NOM -*

sa

•JORNAL DO BRASIL segunda-feira, 8/6/92 • Seu Bolso ^ 5

ft w wi vmioumium

Taxa ilegal de condominio Acerte datas de contas I p3SiS.

Lei proibe multa superior a 20% ejuros acima de 1% Asaida enegociar de reStltlllCaO•~= *

L , ja que nao na um as datas, segundo ele, gcraria uma 'Carina Caldas • se co^rar/o , "0^a"

J.0 de 30/° Para pagamento antecipa- camitlho

Dela lei 8rande confusao nos computado- Termina no proximo dia 15 o pra-

no de advogado sobre os valores do do e mais 10% em caso de atraso. "A Cdmmno pcia lCl zo poupadores entrenr na

Condominios altissimos fora da condommio Pro.bm amda a cobran- mu ta moratona portanto, era de Sonia Araripe Ja os cartoes de credito permi- Justiga exigindo o pagamento da di-£. reaHd^ ^Tsa^riofd^^'oradores ?a de 3™° de™°ra de 10% e mu!ta 43%> 5uando' pla lei do conjiomi- tem que cada um escolha sua data ferenga engolida pelo Piano Bresser,m?rat0»a de 30%, percentuais muito mo, nao pode ultrapassar 20%." n e norte a sul do pais as em- do pagamento. Varios consumi- em junho de 1981 A diferengajT de'cia.

So que na hora de pagar com acima dos permitidos por lei , conta 0 juro de mora, lembra o procu- J J presas sao obrigadas a pagar dores tem ate mais do que um 8,04% sobre o saldd daquela qpflca,-atraso muit'os condominos estao sen- 0 procurador. rador, deve ser de 0,5% ao mes (6% ate o quinto dia util do mes. Isto cartao com diferente data de yen- acrescido de juros e corre^ao moneta-

do ounidos com taxas e multas irre- • "le. °,s .de "J31?' 1 E<J.ulPe ao ano). E so pode ultrapassar esse aliviou um pouco o bolso dos as- cimento para poder aproveitar ria. "Na maioria dos casos da umgulares. E ilegal — segundo o procu-

enviou oficio a Associagao Brasileira valor, sempre respeitando o limite salariados. melhor as vantagens da compra a bom dinheiro", assegura o advogadorador Helio Gama, da Equipe de das Administradoras de Iraovets m£xjmo de 1% ao mes se houver Mas nao acabou com a dor de prazo. Tambem nao e dificil apro- Jorge de Oliveira Beja, que vem ga-

•' Prote?ao ao Consumidor da Procure- f, l S(?ll.clta"do a susPensao aieuma ciAusuia neste

'tidn estinil cabe?a na hora de colocar em or- Xlmar °, vencimento da conta do rantindo ganho de causa em diversas

doria Geral de Justi?a do Rio - dos honoran°s fosf dlv"'8ada ent,!e dem os pagamentos. A maioria ^"dominio do dia que o salano a<;oes deste tipo.

cobrar multa moratoria superior a as e(mPresa^do ,Mas

°.pres'" Iconvengao do condominio. das

pessQas ajnda predsa fazer che|?- Nao e muito dificil recorrervPn-•20% e juros de mora acima de 1% ao dente da Abadi, Romylo Cavalcanti, E, para todas as cobrangas indevi- muita ginastica para enfrentar as KI

Problf®a V .ma)or Pro' meiro e preciso ter um comproVahtemes. Alem disso, ele revela que algu- afirma que a associa?ao nao tem das, conclui o procurador, vale o pa- extensas filas dos bancos com uma IE do !)an.c0 onde.° dinheiro estara ede¬mas administradoras estao cobrando competencia para julgar a questao e, ragrafo unico do Artigo 42 do Codi- so tarefa: quitar contas que ven- ? coni|n«ar senao, as comas positado naquela data. Como ihuitasdos condominos honorarios de advo- por isso, encaminhou o oficio a Or- go de Defesa do Consumidor: cem em diferentes dias do mes. l^telpfnnlpp pessoas jogam fora extratos antigos,gados, que chegam a 30% do valor dem dos Advogados do Brasil. quantia a ser restituida sera o dobro "Legalmente nao existe um ca- oas Como <sao milhares de consu basta pedir ainstituigao um .docu-

r !«• d° w-«-—!• ",o°q Gama, as cobrangas llegais nao se juros e corre?ao monetana. banco .lamenta o advogado Jor- estasempresasfoidividiraolongo no Bresser Deoois deve-se Drocurareproibido por lei , garante. limitam aos honors Uma das re- ¦ Equipe de Protetfo ao Consumi- do mes os pagamentos. A Light, I^dTSwvarSn-

""Via«p iiUHa \T«nraPmiVimnpHp^ clamagoes que'chegou a equipe da dor: R. Erasmo Braga 118/903, Cen- dieo de Defesa do ConsunWor o Por exemplo, tem 2,7 milhoes de cia. Se for no Estado do Rio de Janei-"'cobrangade

honorarios de advogado Procuradoria, por exemplo, foi a de tro^horario de atendimento: de se- advogad5 confirma que 's6

v;,e JXS^^doRr

jUlgad° P6'a ^-«em o ajuizamento de agoes judiciais. um condominio que cobrava descon- gunda a sexta-feira, de 12h as 18h mesmo o bom senso. Ou seja, ne- do Rio de Janeiro. Sao 20 lotes de Piano Verao — Jorce Beia diz a uetH!4,As multas ou clausulas penais, gociar uma data apropriada para contascomegando noprimeif€«ite___ tambem tem ganho agoes para rece-

"quando convencionadas, reputam-se t ^u.u., pagar

as dividas. o 20" dia util de cada mes.•¦SSSSSSffift® Oqu.^p.wnrttidoeobrardocomiamino: Cro JZ^P^al0,^ A expli(a?ao da Mseworia de

arz'ArjKl'ss rtywrrst*nao for intentada agao judicial para • corregao monetaria; para aposentados. Basta levar um descohrir auedata seria meHior flagao do mes de Janeiro de 89 ficou

"¦-cobranca da resoectiva obrisacao" documentn do INSS — comnro- aescoDnJ V"e aata isena memor em 70,28%, o rendimento das cader-diz o Artigo 8° da Lei (Decreto •iur0)de mora de °-5% 30 m5s- Um percentual maior, de ate I %, so pode ser b , P para cada pessoa. A Telerj tam- netas ficou em 22,97%. Ele acaba de'"Httita nnr\Ann « • cobrado se estiver previsto na convengao de condominio ou em contrato; vanao o dia que a pensao e aepo bem utlliza 0 mesmo argumento. oanharem lima so ranca nn Trihnn il.,.22.626, de 07/04/33), que teve sua sitada — a um posto da empresa e No seu caso sao I 5 nfilhao de gannarem umasocausa, no iMaivalidade confirmada pelo Superior • multa moratoria maxima de 20%, com base na Lei dos Condominios (Lei pedir a transferencia de data. No < • Regional Federal, atraves da 3 Tur-Tribunal de Justiga em dezembro 4.591, de 1964), que preve percentuais entre 10% e 20%. Rio de Janeiro os dois postos mais Aorisdmo — "Nao ha pre- ma, contra a Caixa Economica Fede-

---passado", ressalta Helio Gama. As- procurados sao os da Avenida visao de orgamento que funcione. ral. Banco Itau e Banerj a pagarem ossim, segundo o procurador, caso seja Chile 230,26° andar (Centro) e da Os aumentos das tarifas sao men- dois expurgos a poupadora Naidc

^.contratado advogado, os honorarios O C|U0 n&O 6 porillitido CObrttr: Rua Martins Ferreira 91 (Botafo- sais e a maioria das pessoas acaba Mana Coelho. Ainda tera que serdevem ser pagos pelo contratante. go). Mais enderegos no Rio e em tendo que atrasar e pagar'com ju- N definido o valor a ser recebido 'por

Liminar - A Equipe de Prote- • jurode mora superior a l%ao mes-nem por determinagao da convengao outras cidades podem ser obtidas ros", lembra o administrador de esta professora. .cao ao Consumidor ia avancou no ou da assembleia de condominos; nos telefones 286-0044 (para hga- empresas Thomas de Mello Souto. A decisao e inedita porqutf ;bcne-"

, n u i »• - . ... goes do Rio) ou (021) 800-3070. Para piorar o tormento dos assa- ficiou a poupadora das perdasqucassunto Ganhou na Justiga agao mo- . ~ nem mesmo a conven«ao ou "ntrato Alberto >MA d/retor executi. lariad^ at6 a conta de mar?0, as sofreu em dois pianos, em apenas um

...vida contra a Emaci (Empresa de Ad- P P P vo da Golden, entretanto, esclare- concessionarias cobravam um va- processo." O procedimento para en-j,,niinistragao de Condominios e Imo- • honorariode advogado, quando nao houver agao judicial. ce qUe jS(0 na0 g possivel para lor ja definido na conta para quern trar na Justiga tambem e o mesmo do

veis). O juiz da 35a Vara Civel, Salim Fonte: Equipe de Protecao ao Consumidor da Procuradoria Geral de Justiga quem n5o ^ aposentado. Ao todo, estivesse em atraso. Na media, o Piano Bresser e, diante desta recente, wJose Chalub, concedeu liminar, deter- a empresa tem 2,6 milhdes de as-. acrescimo era de 10% ao mes. decisao, pode ser feita atraves de uma^„ipinando que a empresa "se abstives- - so agao.' ' ft , • ' «

Citibank reduz suas tarifas

E deixa de cobrar varios servigos que presta aos clientes /": ¦ O Citibank sucumbiu a realidade to), cheque sustado e copia de docu- ficar isento do balango financeiro y y——/\ do mercado e reduziu o pregos de mentos, independente do relaciona- mensal, que tem um prego bastante \W-v\ suas tarifas bancarias para fazer mento do cliente com o banco. A salgado de .Cr$ 18 mil; pela renova-I frente a concorrencia. As altas tari- instituigao nao vai cobrar, tambem, gao do cartao do banco 24 horas ¦i^P*\^^™Bsaaaa8"i™BT?|r

fas cobradas pelo banco eram alvo por coletas de deposito acima de Cr$ Cr$ 29.500 — e talao de cheque-ex- C/^2'de queixas dos clientes e acabavam 700 mil, entregas de taloes de cheque, tra, que custa CrS 12.100. f

" " ~..

por afugentar novos correntistas. rede drive-thru, transagdes por tele- As putras tarifas, apesar de redu-J Agora o Citibank nao so reduziu fone e banco 24 horas. zidas e congeladas por dois meses,

alguns pregos, como eliminou a co- 'Resolvemos mudar nossa estrate- continuam altas. O cartao banco 24 . *

_\

"branga de outros servigos que hoje e gia e reduzir bastante o prego das tari- horas custa Cr$ 59 mil. A renovagao |||| Rm com Rn Com iui»' " 'com

: . praticada por todas as demais insti- fas, alem de eliminar a cobranga de de cheque'especial custa CrS 7.600 "ia^a da Tijuca (433) -i'soo 5.M0 130 150i tuigoes financeiras. alguns servigos. Queremos com isso por mes. A segunda via de balango iSl''Barra da Tiiuca (439) '4700 '5000 i'3'0 150'A partir desse mes, 0 Citibank dar meihor tratamento ao cliente e financeiro (extrato) representa um eaio 6 500' 'e'soo moo 150 is'o' f /V

deixa de cobrar por servigos como diferenciar nossos servigos dos demais gasto de CrS 18 mil para 0 cliente. mm-- •••••„" " a Van"—56pia de cheque, cheque sem fundos bancos ", explica Decio Clemente, di- Decio Clemente argumenta, no en- -g g- >>5ou outras modalidades de devolugao, retor de marketing da instituigao. tanto, que 0 cliente pode ficar isento F.J1, a ..®f.1!®.TUH?.® |1cheque avulso, cheque administrativo O cliente pode tambem, depen- de todas as tarifas caso tiver um rela- Barra da Tijuca (491) 7.500 7.800 ISO - ,(ADM), DOC (Documento de Credi- dendo da movimentagao da conta, cionamento intensocom 0 banco. .. r. M9? 1®9. Xyf

pill Recrelo (437) 5.300 5.800 130 140

* m A .. . , . 1.5.0.Custo das tarifas banc&rias ( Em Cr$) *m •4--e-ot)' I ... » . i , _ . . | . . .1 | •••„ '

I Leblon/lpanema/Q4vea(239/259/274/InslituifteaI I "'*° c»rt*o m Ixlralo Cheque! OrdMnde . Cadastrod* ChequeI Cheque Cheque! I 294/511/512/521/227/247/267/287) 3.500 3.900 3.600 4.200 80 100 Wf

^•' -J

e"f' devolvldolpaflwwtol P"»«tMc\ ] ^mlni.tnrtlwol »"«««*»! ^"c^^ana S.SOO" 4200.

' " 80

' 100^

...:. '' Leme/urca/Botaiogo'^ 3.500 3.900 3.600 4.200 so 100 ;,„Nafional ?-]50 12.000 14.500 2.500 8 950 12.000 cobra 4.250 0.20% do valor 8.950 g® Botafogo/LagM^ (226/246/266/286/537) 3.500 3.900 3.600 4.200 80 1?.?..Bamerindus 4.500 4.500 16.000 3.300 9.550 N.D 10.500 2.400 12.000 8.500 I

' Praia do Flamengo (551/552/553) 3.500 3.900 3.600 4.200 80 100

Econflmico 6.000 7.000 8.400 1.000 5.900 12.000 22.000 4.100 11.000 6.300 Silt Flamengo/Catete/LaranjeirasI«ll (205/225/245/265/285) 3.500 3.900 3.600 4.200 80 100„ ..Un!b.a.nc.°. .I9:.00.0 2.!:™. 2..°°.0 ,Nf. .30;.5?° H°°. If.^. ¦'"Ceni^P5a.Ti'raden«e8 3.5M 3.M0 3.M0 4200 80 loo'

Bwde8C0 7:E );*? 3.084 10.268 11.407 — 3.600 4.200 80 100Boauisla ^ 4800 8.800 15.000 3.600 6.000 11.300 18.000 4.800 14.000 7.100 ||||

"cenir^sia.Rita'(223/2W/263/2W/516) 3.500 3.900 3.600 4.200 80 100

Real 7.085 9.270 21.117 1.840 7.791 0,20%dovalor 34.594 6.657 0,20%dovalor 8.728 tliS Cenlro-CidadeNova (273/293) 3-500 3.900 3.600 4.200 80 1?.?..itau' 6.700 15.700 i bM 1.600 ii/OS 0,20% do vaior 33.700 NO 0.20% do valor' 670()"i ' Tii^Maracanfl £?. 11?.. yQChase e.'ooo 16.M0 16000

2.0(H) 30X100 O.m do' va'l'o'r' i'.'ooo 6600' 14.^ 8.ioo" «^?^^®«^88/571) 3,500 .3.800. 3,60? ^2?0 .8.0 1??. j|00fffil Vila Isabel (577) 3.500 3.900 3.600 4.200 80 100 r., (

2..9™. I™. 1.1" 6;300 7.000 9600 2.100 17.500 2.100 c » "inoenho N^o^VMV28VM1) 4.SSi 4^0 46W 4900 i'26 1^'

'.X^.

..®a.ne.s.P?, 4..9™. !.5™0. If? «;«!?. ,N£ MJWJ «;000 -1&W0- MM ¦ de^'iiMf ' <OQBemge 3.298 2.160 5 241 1.492 5.466 10.948 14 150 2 753 10 374 2 339 Mil Piedade/Cascadura/Todos 08 Santos/ f| Aboliq&o/Encantado (229/249/Citibank 12.100 59.000 nSo cobra 4.320 nao cobra naocobra nao cobra nao cobra nao cobranSo cobra [ 269/289/591/592/593/594/596) 4.400 4.700 4.600 4.900 120 140." Banerj 4.700 7.500 6.500 3.400 9.500 8.800 14.400 5 000 9 800 9 500 I BonsuceBso/Olaria/Ramos/Penha C| (230/260/270/280/590) 4.800 5.300 5.000 5.600 120 130

TH. I-.™ .8^. :•««! ,3.™ "8&0C '3.700 4.m 4.000 4.6OT 80 i'ob"nValowvmosattoMdelunho '^urei^Mai^mes/O^aido( )Os bancos que cobram 0,20 A sobre os valores de cheques administrativos ou de ordens de pagamentos sempre estipulam valores minimose m&ximos. No caso, Cruz/Turiagu (350/359/390/357) 8.000 8.500 8.500 9.000 160 180por exemplo, do Banco Itau, o valor mlnimo de uma ordem de pagamento 6 de Cr$ 10 mil e o m£ximo, de CrS 30 mil. Em 'o''nha'xA^ 7*nnn 7w"'v'Tfibo 7 700 160 180*("') o Citibank deixou de cobrar por virios servigos. Nas poucas tarifas ainda em vigor, os valores estSo congelados Hi dois meses e podem diminuir | > ..55K!!!!.M!r5S^S^$9.S!W:An!$r.'S}f.t??.1..3JS! •' '•gradativamente, de acordo coma movimentagio no banco. O cliente com bons volumes deoperafSes pode Hear Isento dequalquer custo I idla da Penha/Viconto de yr VFont* Agincias bancarias." | Carvalho/Vaz Lobo/Parada de f

Lucas/Vigarlo Geral (351/352/391) 7.200 7.500 7.600 7.800 160 180.I >, Pavuna/Ricardo Albuquerque (359/452) 8.000 &SOO 8.600 9.000 160 180.

Pe.Mlguel/Rpalengo/Bangu/Santlssimo/£ UnM/l/\n n ^ „ _ Senador Camard (331/332/339) 8.000 8 500 8.500 9.000 160 180bancos aumcntam scus prccos .?.«?. h?Y? Guaratiba(316) 8.500 9.O9O 9000 9.600 180 .210^

n tercautela comreajustesideate80% g-'parte das receitas atuais das institui- antes de se abrir uma conta corrente, I jacarepaguA (392) 7.700 8.000 jb.ooo 8.300 180 210goes vem das tarifas. Os clientes do pois a economia com despesas de ta- "Viha do Q^racuior (383/393/463) 8.500 9.000 8.900 .10 000 130 1.40.Citibank, no entanto, estao conse- rifas bancarias pode ser grande, no f

"VihadoGovernador '9.000 9.500 9.400 10.400 ieo 170 , VyC

guindo fugir a regra. Quase todos os fim do mes. "Nite^icaraii/iSiR^servigos prestados pelos banco passa- A tabela com c custo das tarifas Charitas/s.Francisco... (711/710/714/611) 5.200 5.600 5.800 6.200 70 100ram a ser gratu.tos desde 0 inicio bancarias deve scr afixada, pelos ban- ^ Niier^entrow:^^^^^

"""ftaioZ"V5este mes. E os valores daquelcs que cos, em lugares bem visiveis dentro Niterdi—Fonseca (627) 5.400 7.000 6.000 8.000 100 140 r (yTsao cobrados podem ser reduz.dos das agendas, conforme esta previsto % , '

Niie^Piai^amboinh^/ 1 "SO

gradativamente, de acordo com 0 vo- no novo Codigo de Defesa do Consu- . % Piratininga (709) 11.200 13.000 12.500 14.500 250 300 i. ZyAlume de operagoes fechadas junto a midor. Essa exigencia, no entanto, Rio^iro lf>><instituigao. nao esta sendo seguida a risca pelas

As disparidades dos valores das instituigoes. Em algumas agendas, ^tarifas sao grandes. O segundo talao correntista e 0 obrieado a Dercorrer o /- jHa ntiomiac rr>tir*oAr\c nn mAC nrvr nm nmn . e . v I-! O fim do mes, com 0 pagamento

(Crt/mil)

ficar isento do balanço financeiromensal, que tem um preço bastantesalgado de .CrS 18 mil; pela renova-ção do cartão do banco 24 horas —Cr$ 29.500 — e talão de cheque-ex-tra, que custa CrS 12.100.

As putras tarifas, apesar de redu-zidas e congeladas por dois meses,continuam altas. O cartão banco 24horas custa CrS 59 mil. A renovaçãode cheque' especial custa CrS 7.600por mês. A segunda via de balançofinanceiro (extrato) representa umgasto de CrS 18 mil para o cliente.Décio Clemente argumenta, no en-tanto, que o cliente pode ficar isentode todas as tarifas caso tiver um rela-cionamento intenso com o banco.

Barra da Tijuca (433)Barra da Tijuca (439)Barra da Tijuca,(399/494)Barira «ia T | ^*Barra da Tijuca (438)Barra da Tijuca (491)Barra da Tijuca (329)Recreio (437)Recreio (4377/4378/4379)São Conrado (322)Leblon/Ípanema/Gàvea(239/259/274/294/511/51.2/521/227/247/267/287)Copacabana (235/236/2^Leme/Urca/Botafogo (541/542/275/295)Botafogo/Lagoa/Humaitá (226/246/266/286/537)Praia do Flamengo (551/552/553)Flamengo/Catete/Laranjeirás..(205/225/245/265/285)' Çent(^f^a[TÍraMtonjhra*(j^â/24^2S^/23Í/S21/Í^4).

' CenirO;SÍa:Rlta (223/243/253/263« Centro-Cidade Nova (273/293)

Ênge ritio' Novo (201/26i/28 Í/&B1Méier/Engenho de Dentro/Inhaúma/Piedade/Ca8cadura/Todos os Santos/Abolição/Encantado (229/249/289/289/59y592/593«Bonsucesso/Olaria/Ramos/Penha(230/260/270/280/590).São Cristóyâo (MO/^5/587)Madureira/Mal.Hermes/OswaldoC ruz/Tur i açu $tt/353/3WI357)Rocha Miranda/Colégio/J.América (371/372)^jia da Penha/Vicente deCarvalho/Vaz Lobo/Parada deLucas/Vigário Geral (351 /352/391)

Custo das tarifas bancárias (Em Cr$)

3.500 3.900 . 3.6003.500 3.900 3.6003.500 3.900 3.8003.500 3;???Z!IM9ÍÍ.3.500 3.900 3.600

Nacional 12.000 não cobra 4.250 0.20% do valor 8.950BamerlndusEconômico 22.000 4.100 3.600 4.200

3.6Òir"4Í2003V606 4;20Ò3.600 ^™4]200'3.60042004J«j"

"™4:800

3.600^.'''.. 4 • 2003.aM 4;2004.600 4I9OO

Unlbanco 0,20% do valor 14.400BradescoBoavlsta

9.270 21.117 1.840 7.791 0,20% do valor15.700 18. ÜÊ 1.600 11.405 0,20% do valor16.000 16.000 2.000 30.000 0,20% do valor41.300 7.000 1.400 6.300 7.000

0,20% do valor 8.728

Banco do BrasilBanespaBemge 10.374 2.339Citibank 59.000 não cobra 4.320 não cobra não cobra não cobra não cobra não cobranão cobra

4.800 5.300 5.000 5.6003.700 4.300 4.000 4.600CtF 2.500 3.000 6.500 1.500 3.500 6.500 10.000 2.000 7.000 3.500

O Valores válidos até o linal de junho.(") Os bancos que cobram 0,20% sobre os valores de cheques administrativos ou de ordens de pagamentos sempre estipulam valores mínimos e máximos. No caso,por exemplo, do Banco itaú, o valor mínimo de uma ordem de pagamento é de CrS 10 mil e o máximo, de CrS 30 mil.('") O Citibank deixou de cobrar por vários serviços. Nas poucas tarifas ainda em vigor, os valores estão congelados Há dois meses e podem diminuirgradativamente, de acordo com a movimentação no banco. O cliente com bons volumes de operações pode ficar Isento de qualquer custo.fontK Agências bancárias."

Pavuna/Ricardo Albuquerque (359/452)Pe.MIguel/Rpalengo/Bangu/Santlssimo/Senador Camará (331/332/339)Campo Grande (394)Guaratiba (316)Santa Cruz (395)Jacarepaguá (342/423)Jacarepaguá (392)

8.000 8 500 8.500 9.0008.300 8.800 8.800 9.3008.500 9.000 9.000 9.6008.000 8.500 8.500 9.0008.000 8.300 8.300 8.6007.700 8.000 8.000 8.300

9.000 9.500 9.400 10.400Ilha do Governador (396)Niterói—Icarai/Sta.Rosa/Charltas/S.Francisco... (711/710/714/611)

:... i Niterói—Fonseca (627)Niterói—Itaipu/Camboinhas/

mi Piratininga (709)FontM Corretoras do Rio de Janeiro

Lei proíbe multa superior a 20% e juros acima de 1 %

Carina Caldas •

Condomínios altíssimos, fora darealidade dos salários dos moradores.Resultado: aumento da inadimplên-"cia.

Só que, na hora de pagar com..atraso, muitos condôminos estão sen-

do punidos com taxas e multas irre-gulares. É ilegal — segundo o procu-rador Hélio Gama, da Equipe de•" Proteção ao Consumidor da Procura-doria Geral de Justiça do Rio —cobrar multa moratória superior a"20% e juros de mora acima de 1% ao'mês. Além disso, ele revela que algu-" mas administradoras estão cobrandodos condôminos honorários de advo-gados, que chegam a 30% do valor

corrigido do condomínio, apesar dainexistência de ação judicial.

"O que

é proibido por lei", garante.Gama justifica a proibição com

.^"^ase na Lei da Usura, que impede acobrança de honorários de advogado

»««em o ajuizamento de ações judiciais.i/ííAs multas ou cláusulas penais,•quando convencionadas, reputam-se; restabelecidas para atender a despesas

judiciais e honorários de advogado. Enão poderão ser exigidas, cjuandonão for intentada ação judicial para""•cobrança da respectiva obrigação" —

. diz o Artigo 8o da Lei (Decreto22.626, de 07/04/33), "que teve suavalidade confirmada pelo SuperiorTribunal de Justiça em dezembro

—passado", ressalta Hélio Gama. .As-sim, segundo o procurador, caso seja

c,contratado advogado, os honoráriosdevem ser pagos pelo contratante.

^ , Liminar — A Equipe de Prote-..„.ção ao Consumidor já avançou no

assunto. Ganhou na Justiça ação mo-vida contra a Emaci (Empresa de Ad-

administração de Condomínios e Imó-... veis). O juiz da 35a Vara Cível, Salim

. wJose Chalub, concedeu liminar, deter-ps„rçiinando que a empresa "se abstives-

se de cobrar 10% a título de honorá-rio de advogado sobre os valores docondomínio. Proibiu ainda á cobran-ça de juro de mora de 10% e multamoratória de 30%, percentuais muitoacima dos permitidos por lei", contao procurador.

Em meados de maio, a Equipeenviou ofício â Associação Brasileiradas Administradoras de Imóveis(Abadi), solicitando que a suspensãodos honorários fosse divulgada entreas empresas do setor. Mas o presi-dente da Abadi, Rômplo Cavalcanti,afirma que a associação não temcompetência para julgar a questão e,por isso, encaminhou o ofício à Or-dem dos Advogados do Brasil.

Multas — Mas, segundo HélioGama, as cobranças ilegais não selimitam aos honorários. Uma das re-clamações que'chegou à equipe daProcuradoria, por exemplo, foi a deum condomínio que cobrava descon-

to de 30% para pagamento antecipa-do e mais 10% em caso de atraso. "Amulta moratória, portanto, era de43%, quando, pela lei do condomí-nio, não pode ultrapassar 20%."

O juro de mora, lembra o procu-rador, deve ser de 0,5% ao mês (6%ao ano). E só pode ultrapassar essevalor, sempre respeitando o limitemáximo de 1% ao mês, se houveralguma cláusula neste sentido estipu-lada na convenção do condomínio.

E, para todas as cobranças indevi-das, conclui o procurador, vale o pa-rágrafo único do Artigo 42 do Códi-go de Defesa do Consumidor: aquantia a ser restituída será o dobrodo pago indevidamente, acrescido dejuros e correção monetária.¦ Equipe de Proteção ao Consumi-dor: R. Erasmo Braga 118/903, Cen-tro; horário de atendimento: de se-gunda à sexta-feira, de 12h ás 18h

O que é permitido cobrar do condômino:

correção monetária;juro de mora de 0,5% ao mcs. Um percentual maior, de até I %, só pode ser

cobrado se estiver previsto na convenção de condomínio ou em contrato;multa moratória máxima de 20%, com base na Lei dos Condomínios (Lei

4.591, de 1964), que prevê percentuais entre 10% e 20%.

O que não 6 permitido cobrar:

: • juro de mora superior a 1 % ao mês — nem por determinação da convenção ?ou da assembléia de condôminos;

multa moratória superior a 20% — nem mesmo a convenção ou contrato?pode estipular percentual maior;

honorário de advogado, quando não houver ação judicial.Fonte: Equipe de Proteção ao Consumidor da Procuradoria Geral de Justiça

A Vez do Consumidor

Citibank reduz suas tarifas

¦ E deixa de cobrar vários serviços que presta aos clientes

-Taxa ilegal de condomínio

Institute Am I ' T*'*° Cart&o D I Ixtrato Cheque Ordem del Cadastro del cheque Cheque ChaquelI ^ extra eletrflnlco | extra devolvldo P»gamento| pe»»oa H«lea| awuUo | admlnlatratlvo au«tado|

Acerte datas de contas

A saída é negociar

já que não há um

caminho pela lei

Sônia Araripe

e norte a sul do país as em-presas são obrigadas a pagar

até o quinto dia útil do mês. Istoaliviou um pouco o bolso dos as-salariados.

Mas não acabou com a dor decabeça na hora de colocar em or-dem os pagamentos. A maioriadas pessoas ainda precisa fazermuita ginástica para enfrentar asextensas filas dos bancos com umasó tarefa: quitar contas que ven-cem em diferentes dias do mês."Legalmente não existe um ca-minho para evitar tantas idas aobanco", lamenta o advogado Jor-ge de Oliveira Béja. Depois de es-tudar com calma até mesmo o Có-digo de Defesa do Consurrádor, oadvogado confirma que só valemesmo o bom senso. Ou seja, ne-gociar uma data apropriada parapagar as dívidas.

Aposentados — A GoldenCross, por exemplo, autoriza amudança do dia do vencimentopara aposentados. Basta levar umdocumento dò INSS — compro-vando o dia que a pensão édepo-sitada — a um posto da empresa epedir a transferência de data. NoRio de Janeiro os dois postos maisprocurados são os da AvenidaChile 230,26° andar (Centro) e daRua Martins Ferreira 91 (Botafo-go). Mais endereços no Rio e emoutras cidades podem ser obtidasnos telefones 286-0044 (para liga-çòes do Rio) ou (021) 800-3070.

Alberto Bulus, diretor executi-vo da Golden, entretanto, esclare-ce que isto não é possível paraquem não é aposentado. Ao todo,a empresa tem 2,6 milhões de as-.

sociados, com vencimentos nosdias 1,5 e 10 de cada mês. Alteraras datas, segundo ele, geraria umagrande confusão nos computado-res.

Já os cartões de crédito permi-tem que cada um escolha sua datado pagamento. Vários consumi-dores têm até mais do que umcartão com diferente data de ven-cimento para poder aproveitarmelhor as vantagens da compra aprazo. Também não é difícil apro-ximar o vencimento da conta docondomínio do dia que o saláriochega.

Problema — O maior pro-blema, entretanto, ainda é, e pro-mete continuar sendo, as contasde concessionárias de serviços pú-blicos, como água, luz, telefone egás. Como são milhares de consu-midores, a saída encontrada porestas empresas foi dividir ao longodo mês os pagamentos. A Light,por exemplo, tem 2j7 milhões deconsumidores, espalhados na capi-tal e em 24 municípios do estadodo Rio de Janeiro. São 20 lotes decontas começando no prio 20° dia útil dè cada mês.

A explicação <lá assessoria deimprensa é de que não há comofazer uma espécie dé censo paradescobrir que data seria melhorpara cada pessoa. A Telerj tam-bém utiliza o mesmo argumento.No seu caso são 1,5 milhão deusuários.

Acréscimo — "Não ha pre-visão de orçamento que funcione.Os aumentos das tarifas são men-sais e a maioria das pessoas acabatendo que atrasar e pagar com ju-ròs", lembra o administrador deempresas Thomas dé Mello Souto.Para piorar o tormento dos assa-lariados, até a conta de março, asconcessionárias cobravam um va-lor já definido na conta para quemestivesse em atraso. Na média, oacréscimo era de 10% ao mês.

imeif€«ité___ ta

Poupador tem

prazo pequenode restituição

Termina no próximo dia 15 o pra-zo para que poupadores entrem" naJustiça exigindo o pagamento dá di-ferença engolida pelo Plano Bíésser.em junho de 1987. A diferençáj[ de8,04% sobre o saldó daquela çpflca,acrescido de juros e correção moneta-ria. "Na maioria dos casos da umbom dinheiro", assegura o advogadoJorge de Oliveira Béja, que vem ga-rantindo ganho de causa em diversasações deste tipo.

Não é muito difícil recorrei-Pri-meiro é preciso ter um comproVahtedo banco onde o dinheiro estav^de-positado naquela data. Como muitaspessoas jogam fora extratos antigos,basta pedir á instituição um .docu-mento com saldo em 15 de junho de1987, um dia portanto, antes do'Pia-no Bresser. Depois deve-se procurarum advogado e comprovar resiífèn-cia. Se for no Estado do Rio de Janei-ro, o processo será julgado pela Justi-ça Federal do RJ.

Plano Verão — Jorge Béja diz queJambém tem ganho ações parq. Kce-

ber o expurgo do Mano Verão, de 15de janeiro de 1989. Desta vez a dife-rença foi de 47,31%: enquanto, a in-fiação do mês de janeiro de 89 ficouem 70,28%, o rendimento das cader-netas ficou em 22,97%. Ele acaba deganharem uma só causa, no TribunalRegional Federal, através da 3" Tur-ma, contra a Caixà Econômica Fede-ral, Banco Itaú e Banerj a pagarem osdois expurgos á poupadora NaideMaria Coelho. Ainda terá que serdefinido o valor a ser recebídò "poresta professora."A decisão é inédita porque"bene-ficiou a poupadora das perdas-quesofreu em dois planos, em apenas umprocesso." O procedimento para.en-trar na Justiça também é o mesmo doPlano Bresser e, diante desta recentedecisão, pode ser feita através de umasó ação.

: • O Citibank sucumbiu à realidade| do mercado e reduziu o preços de'

suas tarifas bancárias para fazer! frente á concorrência. As altas tari-: fas cobradas pelo banco eram alvoi de queixas dos clientes e acabavam

por afugentar novos correntistas.; Agora o Citibank não só reduziu

alguns preços, como eliminou a co-I

"brança de outros serviços que hoje é

: ..praticada por todas as demais insti-• tuições financeiras.

A partir desse mês, o Citibankdeixa de cobrar por serviços comocópia de cheque, cheque sem fundosou outras modalidades de devolução,cheque avulso, cheque administrativo(ADM), DOC (Documento de Crédi-

to), cheque sustado e cópia de docu-mentos, independente do relaciona-mento do cliente com o banco. Ainstituição não vai cobrar, também,por coletas de depósito acima de CrS700 mil, entregas de talões de cheque,rede drive-thru, transações por tele-fone e banco 24 horas.'Resolvemos mudar nossa estraté-gia e reduzir bastante o preço das tari-fas, além de eliminar a cobrança dealguns serviços. Queremos com issodar melhor tratamento ao cliente ediferenciar nossos serviços dos demaisbancos ", explica Décio Clemente, di-retor de marketing da instituição.

O cliente pode também, depen-dendo da movimentação da conta,

Bancos aumentam seus preços

¦ Correntistas devem ter cautela com reajustes de até 80%As tarifas cobradas pelos bancos

registraram aumento de até 80% estemês, elevando para 457% o reajusteacumulado nos primeiros seis mesesdo ano. Sendo assim, é bom que oscorrentistas fiquem atentos, pois

...qualquer descuido na hora de conta-bilizar as tarifas poderá resultar emrombos nas contas. Esse recado valeespecialmente para aqueles que nãotêrn contas especiais, pois um chequedevolvido por falta de fundos podecustar de CrS 3.500, na Caixa Econô-mica Federal (CEF), até CrS 30 mil,no Banco Chase Manhattan.

Com o valor das tarifas na pontade cima, os bancos estão selecionan-do cada vez mais a sua clientela. Epoucos são aqueles que abrem mãoda cobrança dos serviços, já que boa

parte das receitas atuais das institui-çòes vem das tarifas. Os clientes doCitibank, no entanto, estão conse-guindo fugir á regra. Quase todos osserviços prestados pelos banco passa-ram a ser gratuitos desde o iníciodeste mês. E os valores daqueles quesão cobrados podem ser reduzidosgradativamente, de acordo com o vo-lume de operações fechadas junto àinstituição.

As disparidades dos valores dastarifas são grandes. O segundo talãode cheques retirados no mês, por umcorrrentista do Bradesco, custa, ago-ra, CrS 4.971. No Unibanco, essataxa sobe para CrS 11.600 — umadiferença de 133,35%. Assim, vale àpena fazer uma pesquisa de mercado,

antes de se abrir uma conta corrente,pois a economia com despesas de ta-rifas bancárias pode ser grande, nofim do mês.

A tabela com c custo das tarifasbancárias deve ser afixada, pelos ban-cos, em lugares bem visíveis dentrodas agências, conforme está previstono novo Código de Defesa do Consu-midor. Essa exigência, no entanto,não está sendo seguida à risca pelasinstituições. Em algumas agências, ocorrentista é o obrigado a percorreruma verdadeira via crucis, para sabero quanto está pagando pelo serviçoque utilizou. Quando isto acontecer,a dica é fazer a denúncia as órgãosespecializados de sua cidade. Os ban-cos serão multados.

| i O fim do mês, com o pagamento— de salários, trouxe movimentoao mercado de linhas telefônicas, quevinha há duas semanas com pouquis-simos negócios. Zona Sul, Centro.Vila Isabel e Grajau/Tijuca, bairroscom instalação rápida, mantêm os

preços das linhas telefônicas estabili-zados. Na média, passaram de CrS3.200.000 para CrS 3.500.000 (preçode compra, linha residencial) ou deCrS 3.800.000 para CrS 3.900.000(preço de compra, linha comercial).

As linhas para Madureira, MaLHer-mes, Oswaldo Cruz, Turíaçu (350/359/390/357) por sua vez apresentaram au-mentos bastante expressivos, pasMndode CrS 6.700.000 para CrS 8.000.000(preço de compra, residencial).

6 • Seu Bolso • segunda-feira, 8/6/92 tJORNAL DO BRASIL

Prateleira

Lojas reforgam ofertas de edredons e cobertores

Janice Menezes r. ~ ..WM1:..... . : jj SterSlair CaaaVemoa* .. ..0 inverno esta chegando e e hora Me#bla *de tirar do armario as roupas de ca- .C¦•••' Jr '

I '

-ma mais quentinhas. E para quem If" '•

Pre9o(Cr$) Edredon | Pre$o (Cr$) Edredon Prepo f .precisa renovar o esto^ue de artigos ' ——————————1 ——————1 —————-— 1 de frio e bom ^proveitar agora por- ,''t -

Q ; /' |&que as lojas ja come^aram a vender e iS indiano casal i-wsnn I , I . f>fazer promotes de edredons e cober- i\. Me9bla* _. 82 000 5 > ; $ > —; 1 ' - : Louvre xadrez casal 149.000 f§.

l^^;0 •pregos. iempre vale a pena pesquisar, ; , DePia ^r~rr" m Exclusivo Floral casal 170.400 »'observando, e claro, os vanados tipos m 129.500 i Artex Guache casal mannae.marcas encontrados no mercado. | |

* Loja do M6ier. ;4 Exclusivo Floral solteiro 120.600 *^iUm edredon de casal da marca Bou- < , < > $L ' • Jjj Dupla face casal 183 200 Artex Guache solteiro 142.000 li¬quet com estamparia exclusiva Mes- j - ¦ gjbla, por exemplo, custa Cr$ 189.000. . 149.600 ... . , BouquetChipendalecasal 189.000 »Ja na Lojas Americanas, 0 edredon oom gosto estao com. uma procura bom se prevenir e comprar logo urn §1 \ « i"de casal desta mesma marca, mas em muito grande. Dona Leonora Andra- esterilizador de ar. Neste caso, as op- Cobertor Bouquet Chipendale solteiro -169.000 Bmodelo diferente, sai por Cr$ 69.000. de, por exemplo, comprou ha 20 dias coes de aparelhos e de lojas sao pou- |i III

fH

E que na tentativa de atrair 0 maior na Lojas Americanas dois edredons cas ® nao esta muito facil encontrar 0 .....®r.™.!^.?...c.a.s.a. Cobertornumero de consumidores, as lojas es- de solteiro, por Cr$ 52.000 cada um. Sterilairnas lojas de eletrodomesticos || Termocel solteiro 51.120 'tao trabalhando com uma variedade Os estoques desse prodiito estao che- Jradjciona's. Mas nas lojas que temo Randitksai 260800 fl Termocel

casal 124.000Bandoaolim.

8 'sib f

ST'-Outra prracnpafwcom a chega- 131.700, enquanto na Mesbla casta —7-- ——

-b«rn»m tipos leves ou pesados. E os da do fno e a umidade. Principal- Cr$ 82.000. Tais prey's sao para pa-

'LojadoRioSul >;- y

* Loja do Passeio g- ' artigos que reunem pre?o baixo e mente quem tem crian^a em casa e gamentos a vista. ¦ -¦-Mi ¦HMBiflWafiGBHKRJiBB ... » » v ^

Mandata casal 73.700 ^ Manta fina Kacyunara casal 73.100 1M-Si ,

Bouquet casal 69 000 Manta grossa solteiro 80.000 *i*i" ^

Manta grossa casal 100.000 i-tftBouquet solteiro 55.000 v \. < King size TPS 169.650

; Cobertor ^¦i Paraiba solteiro 40.000 Cobertor ^

Termocel casal 66.990: i Paraibacasal 30.000 : ¦ T . ,t -V : Termocel'solteiro 52.200 •-:*%-r:' ' "T /

. i:\ ; .Executivo solteiro 27.900 Manta verona Paraiba solteiro 58.000 ™

^^^.uucur^cu^omvarmmaeacomocomaslojaseasm^Kas „ ,i: '**»«;•*«»-- v •«-»«-.5

,.*,VS4-U ¦ / ¦ " i

, . Piano desaude

| |S Assistencia medica a caes

¦ Dono de animal tern pianos com prestagdes de Cr$ 38 mil ¦ ' |

. '¦ '

\ Karla Terra Marcelo Frias, presidente da Ani- vendedores que procurarao poten-/ • 2L v\ . mal's, explica que os associados terao ciais clientes ja cadastrados pela em-*1 v \; [\ Depois de criadas agencias matri- sempre direito a uma consulta dp re- presa, mas os interessados poderaorf* V' \ ft -1 | v/ / mrnqfeffigse \ 4 f moniais, SPAs e butiques para caes visao por ano, e qualquer acidentc obter mais informa^oes pelo telefone

II > ' 1 z' | I |^\. \ / / '

gatos, acaba de ser langado o primei- estara coberto a partir do segundo 233-6065. As vacinas, banhos e tosas- 1 • I, ( / If ro piano de saude para animais. E mes do piano. Queremos deixar esteticas nao estao incluidas, mas oI . j

| \ Animal's Assistencia Medica Veteri- propnetanotranquilo com essas des- presidente garante que atraves de as-- '

I t if naria Internacional, que vai atender P^Sj que sao mteiramente cobertas sociagoes com veterinarios serao pro-yr I

' \/ , desde consultas, exames e cirurgias nos P'anos tres e quatro , garante. movidos, futuramente, descontos pa-

\ \ ate operagoes de estetica para ragas ra os animais associados.' ^ '

yS x \ \ especificascomo cortes deorelhase mal's nao dara cobcrturasds'doengas Todas as roodalidades medicas es-

rv- /^ \ \J \ rab°s- Os b^hmhos terao uma rede cronicas nem as necessidades de pro- cobertas, como cardiologia, otpr-

/ \ \ yf credenciada e a livre escolha com teses, porem reembolsara todos os ""olanngologia e obstetricia, e para

s. \ V j I reembolso mediante apresentaQao de exames, incluindo ultrassonografias, os casos das maes associadas os filho-M "f nL I uma car'einn"a- eletrocardiogramass, raios X e as 'es cadastrados dentro dos 30 prirnei-

/ \ j / \ f_ \ j Serao oferecidos quatro pianos de consultas necessarias. "Temos como r°s dias terao direito aos prazos de'Mr . \J "TS'L—"Ll tal

If5' - "T I ^"de, inicialmente sob a forma de base uma tabela de honorarios veteri- carcncia da mae. mcsmo em caso de\( ytf I Jit k, 1 reembolso, com pregos de Cr$ narios que e coberta integralmente niudanga de dono. Inicialmente a em-

f 1 / 1 f /1| - V j 38 640 CrS 56 3'0 CrS 72 280 e CrS pelos pianos maiores." Marcelo Frias presas estara atendendo a caes e ga-#' \ ] 4 LM \ 104.520, e q ue darSodireito acober- explica que a facilidade dos pianos tosgporem nos proximos mesesjafl \ L^\ j[ i I fii if J /\ \ turas desde cirurcias esteticas deraca mais.caros esta na liberdade do pro- estarao a disposigao pianos para to-

^ \ j Jill ii I / \ l-wmmrSn^ .. . prietanos de viajar e garantir a assin- dos os animais. A empresa e formadaL /I II u I ( i / 'a as c,rurg|as de tericia em qualquer lugar do pais. por veterinarios e em breve tera sua

I v<_} I] 1 J FI?e °.S a"ll"concePclonais. com ca- Vendas — As vendas serao ini- rede propria, que garantira o atendi-

«w«. rencia de 10 meses. ciadas esta semana por uma rede de mento dos associados gratuitamente.

II Negocios

Franquia de pao

de queijo

sg || I

Copacabana, duas em Ipanema, e do escritorio e 237-6180? Com US$ 63 mii ford o ponto, abre-se uma loja Casa do Pao de Queijo

segunda-feira, 8/6/92JORNAL DO BRASIL

Janice MenezesCasa Veneza

Edredon

MMblaO inverno está chegando e é horade tirar do armário as roupas de ca-ma mais quentinhas. E para quemprecisa renovar o estoque de artigosde frio é bom aproveitar agora por-quifas lojas já começaram a vender efazer promoções de edredons e cober-tores. Mas muita atenção para ospreços. Sempre vale a pena pesquisar,óbsèrvando, é claro, os variados tipose.marcas encontrados no mercado.Um edredon de casal da marca Bou-quet com estamparia exclusiva Mes-bla, por exemplo, custa Cr$ 189.000.Já na Lojas Americanas, o edredonde casal desta mesma marca, mas emmodelo diferente, sai por Cr$ 69.000.É que na tentativa de atrair o maiornúmero de consumidores, as lojas es-tão trabalhando com uma variedadeenorme de edredons não só em corese estamgaoasrêxehisivãs7Tnãs tam-JjépríõnTtipos leves ou pesados. E osartigos que reúnem preço baixo e

Preço (Cr$) Preço (Cr$) Edredon

AmericanasIndiano casal Louvre xadrez casalMésblaIndiano solteiroFotológica .

DePIá* Loja do Méier.

Louvre xadrez solteiroExclusivo Floral casalExclusivo Floral solteiroDupla face casalDupla face solteiro

Artex Guache casal 188.0001?0.600183.200149.600

Artex Guache solteiro 142.000

Bouquet Chipendale casal

Bouquet Chipendale solteiroCobertorTermocel casal 65.520

CobertorTermocel solteiro

Termocel casal260.800

Termocel solteiro 96.900Randi solteiroLoja do Rio Sul

Alfaias

Edredon Edredon

Mandata casal Manta fina Kacyunara casal

Manta grossa solteiro

Manta grossa casalBouquet casal

Bouquet solteiro

CobertorParaiba solteiro Cobertor

Termocel casalParaiba casal TermocelsolteiroExecutivo casal Manta verona Paraiba casal

Executivo solteiro Manta verona Paraiba solteiroLojas da Barra e de Copacabana Rua Visconde Pirajá, 550, sobreloja 312, IpanemaPreços dos cobertores e edredons variam de acordo com as lojas e as marcas

Plano de saúde

¦ Dono de animal tem planos com prestações de Cr$ 38 milKarla Terra Marcelo Frias, presidente da Ani- vendedores que procurarão poten-mal's, explica que os associados terão ciais clientes já cadastrados pela em-

sempre direito a uma consulta de re- presa, mas os interessados poderãovisão por ano, e qualquer acidente obter mais informações pelo telefoneestara coberto a partir do segundo 233-6065. As vacinas, banhos e tosasmes do plano. "Queremos deixar estéticas não estão incluídas, mas oproprietário tranqüilo com essas des- presidente garante que através de as-pesas, que sao inteiramente cobertas sociações com veterinários serão pro-nos planos tres e quatro , garante. movidos, futuramente, descontos pa-Segundo os moldes dos planos de ra os animais associados.saúde humanos tradicionais, o Am- T , ... .mal's não dará coberturas âs doenças °ras as " dades médicas es-crônicas nem às necessidades de pró- ?°

cobertas, como cardiologia, olpr-teses, porém reembolsará todos os r,nolaringologia e obstetrícia, e paraexames, incluindo ultrassonografias, os cas°s "as maes associadas os filho-eletrocardiogramass, raios X e as *es capastrados dentro dos 30 primei-consultas necessárias. "Temos como ros dias terão direito aos prazos debase uma tabela de honorários veteri- carência da mãe, mesmo em caso denários que é coberta integralmente mudança de dono. Inicialmente a em-pelos planos maiores." Marcelo Frias presas estará atendendo a cães e ga-explica que a facilidade dos planos tos< porém nos próximos meses jámais caros está na liberdade do pro- estarão à disposição planos para'io-prietários de viajar e garantir a assin- dos os animais. A empresa é formadatêricia em qualquer lugar do pais. por veterinários e em breve terá sua

Vendas — As vendas serão ini- rede própria, que garantirá o atendi-ciadas esta semana por uma rede de mento dos associados gratuitamente.

Depois de criadas agências matri-moniais, SPAs e butiques para cães egatos, acaba de ser lançado o primei-ro plano de saúde para animais. É oAnimafs Assistência Médica Veteri-nária Internacional, que vai atenderdesde consultas, exames e cirurgiasaté operações de estética para raçasespecificas como cortes de orelhas erabos. Os bichinhos terão uma redecredenciada e a livre escolha comreembolso mediante apresentação deuma carteirinha.

Serão oferecidos quatro planos desaúde, inicialmente sob a forma dereembolso, com preços de Cr$38.640, CrS 56.320, CrS 72.280 e CrS104.520, e que darão direito a cober-turas desde cirurgias estéticas de raça— sem carência —, até as cirurgias demétodos anti-concepcionais, com ca-rência de 10 meses.

Adriana Catdas

Com USS 63 mil, fora o ponto, abre-se uma loja Casa do Pão de Queijo

m

Rio de Janeiro — Segunda-feira, 8 de junho de 1992 ¦, Jjy ser vendido separadamente

Esportes

Bebeto 3x3 Paulinho

% ¦ No duelo entre os artilheiros do Vasco e do Santos, lucroua torcida, que viu uma chuva de gols no Maracana' :• ''U'. ¦ . c,v ' ¦ "H; J , ¦•¦'.¦V-'V . ¦- ^ : y-" ¦ : V ':.V- ¦ ¦»' S6rgio Moraes

:y >,' / Cldudio Arreguy .| tempo.E'era o Sahtos o mais peri- |§* • v;v::V. •' • • • .-.fv.. '. •"'' *' y^goso^O.Vako parecia acometjdo g|

:Ml^jjj turma do FMI;que' ^stiii aio.' de um ataque de pregui^a. |$empate entre Vasco e Santos, ontem 1 • bola pingada SatardenoMaracana,deveter.sajdo.gf pengo,po& Paulinhocomo que se H

inflaoao ^dejgols/* agigantava cbttnusSo. pAfinal, ||i;Luisinho parece nao ter acreditado J,. ..,-quenosbrindacomum3 a3/Mm- ^ muito nisso ..

menos com esses seis golsdividi- y uma bola para Regis, aos l 8m.dos em parcelas iguais entre jMicaminho havia camisa9 do fl fcgrandes {^radofi^ o goleiroi chiitou ;•beto, artilheiro do atual C^p^|^|^rastdro e'viu.Jot^e. Luis se retorcer / ,'';

Brasileiro, santista Paulj--j,v todo para salvar o gol, contundir-se• ' nho, artilheiro do certame do.ano 4'--^:s9«rdefo^irip<fi^VrX.•'• v:~x%|?A- ''1 & f

passado.* ¦|fc ; . .' ^'. V^EiSoi justamente;quaiido TinhoA torcida do Vasco deve estar ^ f se aquecia para recompor a defesa

a esta altura <jt»^ Paulinho |mpatou£, aos 21 m.queseu timedeix6u;escapar aqua- mtkk^te^m're/ifajKdoprimdro

'§.

gol. No corner da esquerda, no des- palgupm np primeiropau, da gt

Mocidade Independente cantado explosao rumo a pequena area paraem coro por mats de 30 mil vozes. ,|§ chegar antes de todo'mundo. A pe- -! -,'Se Bebeto levava a galera addelirio, quena torcida do Santos ensaiava >Paulinho causava panico. $||IM^ uma festa em seu cantinho, abriga^ ;; /'f

Os treinadores dos dois times fo- da numa imensa bandeira. Mas Be- -"'¦. 'jj ^

beto estava do outro lado. Senppreofensivo de ontem. Por duas vezes ' atento a menor falha— e a defesaem Ge- Vasco, sempre ft

que, Primeiro, trocando um na p

troca deSorato. E seria feliz se o atacante denjte Paulinho Mocidade que tam- '',^'^^Hnao desperdigasse o que seria o gol bem comemorava, nas cadeiras. t#rLl.da Bebeto

de Bebeto. terdefesas das duas equip cer- Parecia.

tamente viram confirmaaa uma cruzada da esquerda¦'o grande verdade: nao se brinca com comopeitopor Almir,para

um goleador. Esse eletrizante duelo dire?ao do goleador. 0 voleio foi vflRPaulinho-Bebeto foi aberto pelo preciso, mortal,, bola no angiilo. W^ ¦santista, aos 10m de jogo, depois de ousadia do mesmo Santos que se Wj|^^^^^^BBIl!&^f^-J'' -''.

uma cobranoa.de corner de Almir, acovardara diante do mesmo Vas- ^pela esquerda, desviada no primeiro co, uma semana antes em Sao Ja- 1 m m. : sraHHiipau por Bernardo. A resposta de- nuario, foi recompensada. xi '^m Rmorou ate os 28m, dois apos uma ""•testada de Flavio no travessao. Pe- ^ Vasco: R6ffi8, CAsaio, Jorgo Luis |*'~«

h,~ > ;' i\ ., •, \ \ • 4^'^%§?1 Idro Paulo quis dominar na area um Jl K^oS, Is^ XtSS ' .'" ^0Hm-i' :

iW^^WSiP" ¦ ^lancamento de Geovani e acabou V Bebeto e Bismarck. %$mRmmm •'dando um passe preciso a Bebeto, x^Neisinho '' -?que nao perdoou. Doze minutos de- a Santos: wrgio. Dinho, Pedro pau- V -pois, um passe curto de Edmundo, *{ ssss'sfi^: ^que no minuto anterior chutara no V mir.pauiinboecinnho. kf3;w$w^m~%-^-:, 'c ^travessao, deixou a bola na area, ttoto°«*o ¦¦ v> ^ ¦ • - ,' T:'^'^Ky.M» -

; * ,

- meio caminho entre Bebeto e Pedro Loo^jMaraoani.B«Atcr$300miihsesmo ^Mji^C''; s- '':"-V.-'''¦¦^V-iJM'itM% ± ¦ ' %f0l>Mm$:-.

Paulo. E 0 atacante chutou bola Mdrclo lescndo do Froitas (MG). Caitow I '^fe|? ' ' ' ^ «. „r/ i 'A^''. V1 Ajf" Ipe, com coragem e determina?ao,deslocando 0 coleiro. meiro tempo — Paulinho (10m) e Bebeto "'"'tid&iUs?.

Masessadisputanaoestavater- Kar«'sss^sss.minada, continuaria a mexer com """"j.«¦»*'*'* v^°3 * ° Am^nca-Rj. qs vasCam0s Bismarck (7) e Edmundo repetiram esta cena tres vezes no jogo : abragar o goleador Bebeto

¦ '• ¦ • • .' -, ' .1 •'....' • .

.-^sagsrq) Courier e bicampeao Flamengo vence no Remo e guarnigoes do quatro-com e \ ^I^S^Slvi ]

lEr^Zzd em Paris (Pagina 3) dois-com treinam na Siuga para Barcelona (Pdgina 3) L JrHSSSL J? __________________ :—f

y

JORNAL DO BRASIL

&%**¦

NSo pode ser vendido separadamenteRio de Janeiro — Segunda-feira, 8 de junho de 1992

Vasco: Régis, Cássio, Jorge Luís*J (Tlilho), Torres e Ediiardo; Lulsinho,«m Flávio, Oeovant (Sorato) e Edmundo;%0 Bebe to e Bismarck.Técnico: Nelsinho

3

Santos: Sérgio, Dinho, Pedro Pau-lo, Luís Carlos (Guga) e Flavinho; Ber-nardo, Axel e Baniell (Serginho); Al-mlr, Paulinho e Clllnho.Técnico: Geninho

Loeal: Maraoanà. Banda: CrS 300 mllhõeo 640mil. PilbUoo: 30 mil 543 pagantes. Juiz:Márcio Resende de Freitas (MG). Cartõ«samarelos: Cássio, Jorge Luíb, Pedro Paulo,Bernardo, Ranieli e Paulinho. OoU: no pri-meiro tempo — Paulinho (lOm) e Bebeto(28m e 40m); no segundo tempo — Paulinho(21m), Bebeto (25m) e Paulinho (41m). Preli-m<mr de mirina: Vasco 3x0 América-RJ.

Josemar FerrariParis — Reuter

'•' ¦f. ¦>;

^SÊjttm,n'r

' ' ' I

'ithLtiíi*!'

•XiipÁOjSM'.¦ f:'t¦'".>.v

* ¦ ^^XSE^&SK

João CerqueiraÍfâftfí&ifaf+fpit • -

SEGUNDA

SEM LEI'mm.-

--r • £$&:§wM&*WÊ%-mÊmm

'¦jjij?ftf'-§MP^fB 5I5TSMA pe eívcuçÀo * cotis hoü*

òe.òetcoi'0 no; cçp ci oe Cc 3 ro«ci.com fe*e»o;õoGÍt-'«S '¦< ogo ciX ooúnoo.t

1 CÓPIA

ptçci <3 con áncontr m*m KodakATENÇÃO: Sfl m ÊXPRMMScobrimos qualquer oferta dedesconto da concorrência..

HORTOMERCADO LItLON (EX-COIAL)R. Gilberto Cardoso, s/n - |j 14BREVE: Av. Copacabana. 330

----- - •- —••¦-'• MÜfci

Flamengo vence no Remo eguarnições do quatro-com e

dois-com treinam na Suíça para Barcebna (Página 3)Q) Courier é bicampeão

^J em Paris (Página 3)

¦

n

u

2 O Esportes O segunda-feira, 8/6/92 JORNAL DO BRASH;—

April Trip ganha

GP Cruzeiro do Sul

I au^° ^ama nou sentido e nao confirmou a espe- jlBl

Goncinha esbanja categoria Ontem na G&vea

— * "—~—~~^j

N2o foj atoa que o titular do Stud na frente. Desta vez nSo haviam ani- ln , ... _ " " j .... ,,,. A

——AtlanticoNortefoi buscar Gon^alino mais velozes para acompanha.lo 1 Wiw : 1° Jackie's Promise xata( 13)2,0 places( 1) 1,(3)1,0 6° Pareo: 1° April Trip G.F.Almci- ta(36)5,9 places(6) 1,2(3)1,9 dupla-ix:wF$j6 de Almeida, o Goncinha, nos fugiu na ponta. Na altura dos 1.200 G.F.Almeida2°GalarimG.F.Silva 3° dupla-exata( 1-3)4,3 triexata(l-3- da 2° Ozanam L.Esteves 3° Stirling xata(6-3)8,l triexata(6-3-2)56,9Esfados Unidos para montar April metros tratei de procurer logo a cor- John Player J.M.Silva vencedor(8)l,0 5)10,1 tempo: lm36s G.Menescs vencedor(3)l,9 inexa- po: lm08sl/5Trip. A classe do freid jnternacional rida por que a diferen^a estava na »nexata(78)7,6 places(8) 1,0(7) 1,0 du- 4° Pfireo : 1° Mocita Missionera ta(34)6,0 places(3) 1,4(4)2,5 dupla-e- 9° Pareo : 1° Ankla Still Aliverteve,casamento perfeito com o casta- frente. Entrou na rata com boa folga, pla-exata(8-7)8/7 triexata(8-7-1)38,2 J.M.Silva 2° Ghandur C.G.Neto; 3° Xata(3-4)7,2 triexata(3-4-9)2I8,0 tem- M.Cardoso 2° Jassa-Pura R.Vieira 38«£nhd de 490 quilos e foi uma resposta mas meu cavalo ja estava perto e nos temPo: lr"35sl/5 I m Lovely P.Cardoso vencedor(5)l,3 po: 2m25s Obyuna G.Euclides vencedor(9)l7?^aos que consideraram excesso de pre- 300 metros fmais senti que o domina- 2» Pireo: l'JaimaranaJ.Ricardo2» <ata 35)4,2 places^) ,0(3)1,0 du- 7° Pareo: 1" Lescapatorio J Ricardo ine™ta(49)60,2 places(9)l ,6(4)24r9^ciQsismo buscar unf joquei tao longe. Jarabella J.Aurelio 3° Patelica G.Eu- Pla-exata(5-3)4,7 tr.exata(5-3-2) 18,9 dupla-exata(9-4)82,0 triexata(9-4--~Goncinha mais uma vez mostrou ser ... • Ct Wn««rtnrini n ± tempo; 55s3/5 (recorde) z rreuy uarK j Maraosva K.Anto- 6)291,2 tempo: lm22s4/5proffssionalcuidadosoe soganhoua iinSncnn^m f » rL»°S ,s. niaces/Hl OfSU ft du'nla exat i/l Stt'l 5° P*re0 : 1° Triestino C.Lavor 2° 1110 vencedor(2)l,6 inexata(26)3,5 ,0„p^ . ph, , Rjc„rdo Z-tl"corrida por que fez questSo de ver os Unidos ontem i noite. Deve voltar ao places( 1)1,0(5)1,0 dupla-exata( 1 -5)3,1

Go,den Sunset JiRicardo 30 E1 Flaco places(2)l,l(6)l,2 dupla-exata(2-6)5,6 ,|™F.'n £ d":

filmes com as vitonas dos adversa- Brasil em agosto, para montar April tnexata(l-5-6)l 1,8 tempo. Im25s j.F.Reis vcncedor(5)3,4 inexa- triexata(2-6-4)133,5tempo: lml5s/ j pjjlt0 Vencedorf6)2 0 inexat if56^6 4rios . ¦ Tnp."£ um grande cavalo e se nao 3» Pireo : 1° Lovely Blue G.F.A1- ta(35)5,9 places(5) 1,5(3) 1,9 dupla-e- 8" Pareo: 1" Donna Rice C.G Ncto % duo^ exataf^—Na Taga de Ouro ele surpreen- tiver nenhum compromisso volto pa- meida 2° Piraguara G.Euclides 3° Fa- xata(5-3)7,l triexata(5-3-6)31,0 tem- 2° Urubici" M.Cardoso 3° Dizzlins 5)161 tricxata~(6~-57)47 3 teniD5^"deu os cavalos com este ntmo forte ramonta-lo". randine C.Lavor vencedor( 1)1,0 ine- po: Im23s4/5 J.James vencedor(6) 1,6 inexa- lm22s3/5 '

Lineuzinho aceita a derrota Hoje na Gdvea —~Lineu de Paula Machado, 0 Lineu- nam em 2.400 metros. O filho de —— ———— —

zinho, fez questao de cumprimentar 0 Itajara mostrou que o sangue do ex- ,,^AVK?!!=L,0B"W*" , mmtBamsm .. macho «e. <*T"!joquei Luis Esteves depois do traordinario pai corre em suas veias. vSmSSSm i 1 ^Derby.u\oce foi perfeito. Correu na Tomou a ponta, fugiu mais de 20' g 1 «w«^>»!Sii;:ZZ ss IS J 'SSmSS^SSTzi IS * 2Tide.c.uv^' |frente, sempre de'galope, sem dar in- corpos na frente e s6 foi alcan?ado Kgr.™::z | «gzzz "

| S ISfcz SS I S » = SS fc-ten$ao no cavalo. Ozanam terminou pelo grande favorito. O treinador SCnituQauctio.L.Abfeu 57 5 8 OiyaS. NO. Stlva 56 8 GlofdR^giravE^Rodiiguei 56 6 a'ni^ ta'ia horai—t MO TOrtrotcorrendo e foi superado por um gran- Francisco Saraiva enalteceu as quali- » 5 »toc&S«~Zzi IS w • JSAiSSSK:« Indica^oosdeadversario. £ preciso saber perder. dadesde GoncMa."Nao foi por aca- Muw-mSra tw^2SS«2£Ss;™ , «*PAr«>>ThorDeita ¦ Mebi¦ busivoana :A corrida foi excelenteeo tempo, a 2/5 so que foram busca-lo nos Estados '^^SSSciJi 1Mf w»hk>oidpmt«iid«him8 s» 2 ?!i*"0'°dirn.pla' cJ°dBer'.?.ui!.nsu '*r*rdo' recorde, comprova isto". Esteves Unidos. Se 0 joquei fosse outro pro- IS ] iKtaEDS & Z'.i' IS 2 'KlSali: IS mluLi¦ lmmogo -5lamentou a derrota."Perdemos para vavelmente teria deixado Ozanam fu- g 4k J .SSMfczJ $ SS^Ksi^l SS W' K"nesc° »um aviao. Este cavalo passou por mim gir na frente. Ele percebeu tudo na 5Qai«*y,j.Ricaido..ZZZ 55 5 StSStorSSr IS S el£3SteJ»Si* f Sea 7* P4™°'Red D|JS11 G,ape Shot "Rl!iLearcomose fosse umraio". reta oposta e passouHogo para segun- i^gSSSr"

'S£=^iS ^roi a primeira atua^ao de Oza- do. Foi uma grande corrida". cwwunso DC 1 MHIiM) TMCXAT*/OUMMX*T*PAIKODE TWCXATA/DOPIA—CXATA m«<ro«Cr$ 1.200.000,00— Acumul«d»!4"2(MickeyOne), S^ForoverLocrislea'SIHadliSaba)

principio de incendio, p a bandeira dOS DObfCS ...venceu ontem 0 Grande Prern'o de amarela foi ruim para Emerson, que B

' JH

———:———— rm^iDetroit, aumentando ainda mais sua perdeu varias ooskSes na relar^,^ I'". '' WSSSSBSBK Mario Andrada e Silva --vantagem na classifica^o gteral do f-'.X -vV ' - -" ' • Correspondent* ^Campeonato de Formula Indy. Raul para dec™o-pnmeiro lugar. I ^

-V (> SH. . K Boesel, com uma sensacional atua- Enquanto isso, Boesel, poupando | :• «Vy?'' LONDRES— —% •quo, chegou em segundo. £merson 0 carro 'a ganhando posi^oes, I ^ v

' A viagem da Eu-Fittipaldi, com problemas noseu car- quando Tracy abandonou a corrida, ' HK • * ropa ate 0 Canada X ff'7ro e prejudicado por uma bandeira assumiu 0 terceiro lugar. Quando fal- . '^P

¦ ; " 4'v'"< ' represcnta 0 golpe rLjJ |*t tprcta terminou em oitavo. tavam tres voltas para 0 fim da corri- | de misericordia F. A primeira bandeira amarela da da, Rahal estava na ponta, seguido -i nas finan^as das I fQRMULA jj

coirida foi na oitava volta, quando 0 de perto por Michael Andretti Na sIK - jjjaj;; equipes pequenascarro de Scott Goodyear parou na volta scguinte, Andretti rodou f3

Formula 1'^cj _ ,.rcta.oposta em chamas. No primeiro Boesel pulou para segundo lugar - ¦*

se declarou^em d htmcrwn ;; M gar a passagem. Damon Hill e Eric"n^ aerofclios, passando para a quar^ H t^touwM b'^Jwcs^GP ^

Van de Poele devem ficar a pe no ?>

que seu carro dementiuuguentievistadadaaojonia-chamas. No boxe, extintores a mao ,ista Bobbin Miller, do Indianapolis fechara de vez as suas portagt^

e 0 carro voltou Star, onto amodov ma *ch3o de nun- A Brabhammas 0 brasileiro perdeu duas " BU,S *" "> c*ro do"£•<» notkh i mMeka? Entio ga- (Brabham em

nhd»««W8U" Hulme em 1967 e Nelson Piquet em'^que apostara con Ptqaet, depois da pri- g| e 83) 391na barreira pneus na curva sem meira entrevhta aoe ele aio ficaria B

se machucar. Seu carro sofreu um maito terapokK^e to pbtasT cipagoes oficiais com 35 vitorias-

Um a CONTA VERDE Ruben promete Ferran na ponta ^

mm mm m DE APLICACOES . Rubcn Fon.tes< #d?. I

a"os- ga- $ 1 FldSi.^? "'"'"Q <«• vntp- o segundo lugar na oitava etapa'

HRlf FINANCEIRAS-FAF dTSSiS

ifll ^ r„s:tabr&^toFfnr:;;

FIIIIMIf Rubinho vai largar em terceiro

nheiro da S.u'o.Tnaulisu 0 Srasilciro Rubens Barnchello italiano Andrea Montcrmini. A sc- ™ippc Adams, que vtnceu a prova

Fgmmmmmtm a banerj E^JTSSffiJrS,: i^~«iSoJSSE::¦^^¦1 . do Campeonato Internacional de F 0 Emanuele Naspetti (Im08s71). gri Jr. e Pedro Paulo Diniz, termina- 11

mK WM voltas napistado Autodromo Nelson 3.000, cm Pau, na Franga. Rubinho Barnchello ocupa a segunda coloca- ram a corrida em quarto e decimo,

J ^ maa-ou Im09sl4 e a pole ficou com 0 gap no campeonato. rcspectivamentc.

, J————^

, . ILEGlVEL

2 O Esportes O segunda-feira, 8/6/92 JORNAL DO BRASIL

Josemar FerrariNeto Joe, do Stud Topázio, termi-

nou sentido e não confirmou a espe-rança dos apostadores, que o elege-ram segunda força. Indian Hope, lanLouis, Darlano sentiram a subida deturma. Above The Sky, vitima degripe duas semanas antes da corrida,não correspondeu a expectativa. Ur-ban Hero, ganhador do GP São Pau- fflo, ficou parado no boxe logo após ápartida e deu vantagem de 100 me-tros em relação aos demais. .

April Trip, filho de Halpern Bay ePrintemps, conquistou sua sexta vitó- !;ria cm apenas nove atuações. Ante- wriormente havia ganho o GP Ipiranga ™e a Taça de Prata, ambos em Cidade \-tJardim. No Derby Paulista foi o se- p

fundo colocado e terminou o GP São Ij

aulo no (juarto lugar. Assinalou2m25s na distância ficando a 2/5 dorecorde. r

Baeorde — Mocita Missionera,do Haras Anderson, ganhou de pon- Lta a ponta o GP Associação de cria- mdores e Proprietários de Cavalos deCorrida do Rio de Janeiro, outraprova clássica disputada ontem. Apensionista de Juan Marçhant mar-cou 55s3/5 nos 1.000 metros estabele-cendo novo recorde no percurso. Afilha de Ghadeer e Rabina teve dire-çâo de Juvenal Machado da Silva.Ghandur formou a dupla, com I'm ..Lovely e GOndola Real completando Üo marcador. M

Depois do páreo, o treinador Juan ¦Marçhant anunciou sua saída do cen- Mtro de treinamento de Friburgo. O ¦titular da coudelaria decidiu mudar 1de treinador e Marçhant só permane- |ce a frente dos animais até a chegada ¦do novo contratado."Estoú feliz com ¦a vitória e tenho certeza que fiz um ¦bom trabalho". O

Paulo Gama

April Trip, criação do Haras San-ta Maria de Araras e propriedade doStud Atlântico Norte, confirmou ofavoritismo e ganhou com firmeza oGP Cruzeiro do Sul, Derby, disputa-do ontem á tarde no Hipodromo daGávea, na distância de 2.400 metros,na grama. O filho de Halpern Bayteve direção precisa de GonçalinoFeijó de Almeida, o Goncinha, e foiapresentado em grande forma pÃotreinador Gladston Santos. Ozanamformou a dupla depois dè pontear acarreira desde a largada. Stirling foi oterceiro, com Tigipió completando omarcador.

Na largada Ozanam tomou logo aponta e fugiu vários corpos. O jóqueiLiiis Esteves, inteligentemente, dei-xou aue galopasse na frente, a exem-pio do que havia feito na Taça deOuro, para aproveitar a ausência deanimais velozes na prova. Até a retaoposta a tática deu certo, mas nos1.200 metros finais, Gonçalino Feijóde Almeida, percebeu que a diferençade April Trip estava na ponta, e fezcorrer seu conduzido, da sexta posi-ção para o segundo lugar.

pzanam entrou na reta com unscinco corpos de vantagem e seu jó-quei, Luis Esteves, olhou para atrás.Goiicinha ajustou April Trip, fez apanida na altura dos 300 metros fi-nais, e seu conduzido se aproximourarildamente do ponteiro. Nos últi-môrlOO metros dominou sem luta etirou uns três corpos até o disco.Ozanam manteve a dupla, com Stir-ling, que atropelou aberto por fora,garantindo a terceira colocação. Tigi-pió completou o placar, comSt.Gloud, na quinta colocação.

• ¦

ÜIUII

.. V.V • <•'

'jóquei Góhçãlínó Feijó de Almeida, o Goncinha, deu condução precisa ao castanho April Trip no Derby

xata(l3)2,0 places( 1)1,(3)1,0dupla-exata( 1-3)4,3 triexata( 1-3-5)10,1 tempo: lm36s

4o Páreo : Io Mocita MissioneraJ.M.Silva 2o Ghandur C.G.Neto 3oPm Lovely P.Cardoso vencedor(5)l,3inexata(35)4,2 places(5) 1,0(3) 1,0 du-pla-exata(5-3)4,7 triexata(5-3-2) 18,9tempo: 55s3/5 (recorde)

5o Páreo : Io Triestino C.Lavor 2°Golden Sunset J.Ricardo 3o El FlacoJ.F.Reis vcncedor(5)3,4 inexa-ta(35)5,9 places(5) 1,5(3) 1,9 dupla-e-xata(5-3)7,l triexata(5-3-6)31,0 tem-po: lm23s4/5

6o Páreo : 1° April Trip G.F.Almei-da 2o Ozanam L. Esteves 3o StirlingG.Meneses vencedor(3)l,9 inexa-ta(34)6,0 places(3) 1,4(4)2,5 dupla-e-xata(3-4)7,2 triexata(3-4-9)218,0 tem-po: 2m25s

7o Páreo: lü Lescapatório J.Ricardo2o Pretty Dark 3o Mardosva R.Antô-nio vencedor(2)l,6 inexata(26)3,5places(2) 1,1(6)1,2 dupla-exata(2-6)5,6triexata(2-6-4) 133,5 tempo: 1 m 15s'

8o Páreo: Io Donna Rice C.G.Neto2o Urubici" M.Cardoso 3o DizzlingJ.James vencedor(6) 1,6 inexa-

ta(36)5,9 places(6) 1,2(3)1,9 . dupla-£.>"Ixata(6-3)8,1 triexata(6-3-2)56,9 teni-„...po: lm08sl/5

9o Páreo : Io Ankla Still Aliyjj; uM.Cardoso 2o Jassa-Pura R.Vieira 3?-;^;Obyuna G.Euclides vencedor(9)||%kinexata(49)60,2 places(9) 1,6(4)24^dupla-exata(9-4)82,0 triexata(9-4-—6)291,2 tempo: lm22s4/5 V10°Páreo : Io Paschoal J.Ricardo 2?SâúIkram E.D.Rocha 3o Ebano-GeJ.Pinto vencedor(6)2,0 inexata(56)6,4places(6) 1,4(5)2,2 dupla-exata(6i,.;.5)16,1 triexata(6-57)47,'3 tempo:"

'w

lm22s3/5

yi>>rnMÉMOKMWINBI1N31 Ultra-Réflk), L.A. Alvea 58 12Gatopada, J. James 56 2Bartaard, A. Ramos 58 3Radamanto, J. Aurélio 58 .45Rajosot, M. Cardoso 58 5Cast-lron, J.Ricardo. 58 67Hanap.es. Gomes 58 7BOiyàlâ, NO. Silva 56 8Dairae, J. Freire 58 910 Kabala, C.G. Netto 58 104* Mtm às ti hem—1.100 Metro*Crf 1.37IOOO/X)-TMOUTA/DUMACUT*FHÉWOOWSOW IMSLei Me Go, E.R: Ferreira 57 1Mickey One, E.O. Rocha 53 2Chamoney, J. Pinto 57 3Charidio, W.A. Alves 53 4Galaxy, J. Ricardo 55 55* Mreo às 21 MOm—1.300 MefrmCltlJOOMOfiO-

1* pitas ài ItMQm—1.100 mMnMIJTMOOyOO—VfSmõSSttfÂnChalax, LA A»ves 57 1Empire Lier, C.A. Martins 57 2Bu«i Vitima. C.Uvof 57 3MaM.J. Ricardo 57 4Chku Gaúcho. L. Abreu 57 5Ourasnai. J. Pinto 57 6Thof Delta. Q. EudkJes 57 7*-pin»ÍÊtOhmM—iJOOimtwCri *400000,00- OUftAOATAMtanon.MNr«iÍMiN*mftttotcftnINarvWe. ES. Rodrigues.56 1Oòimpla. LA. Alves 56 2ClodBef.J. Ricardo 60 3Ooensu. J. Pessanha 59 4»• Nm ài MkMm -1.100 MuOf 1.200^00^)0IWEXATAmUMMXAT* (MriCtO DOCONCURSO M 7 PONTOS)

CHAIWNO CATMMM «K» (Cl»1MOLOOO^O)MtMIO QMMAUM198011lhas Principe. J.M. Silva....... 58 12Não, LF. Gomes . 56 2Haraveco. LA. Alves 58 3Cais Leader. MB. Santos 58 4Kirinesco. J. Aurélio 58 5Lord Regimea. E.S. Rodrigues 58 6Forever Locris. J. Pinto 58 7•• pérao às 22 heras—1.200 mstrosC*$ 1.200*00,00 —TR1 EXATA/DUPLA—CXATAMtMIOOlOPMTfNDn IMSVague Story. C. G. Netto 58 1K#lper, J. Ricardo....... ;..... 58 2Tussot, J. Aurélio 58 3Emotional, R. Ferreira 54 4Hultijo. F. Maia 58 5Nenecâo.E. Freire.; 58 67* páreo àt 22h30m — 1.1OO metrosCr$ 1.200.000,00 —TRI EXATA/DUPLA—CXATA

.. PRtMIOMCUGAÚCHO 1MBRed Dust. G. F. Silva 58 1Drum King, J. James .7...... 58 2Grafe Shot. M. Cardoso 58 3Miss Moon, J. Aurélio 56 4Grande Khan, R. Antônio 58 5Rei Lear. R. Vieira 58 6Charles di Rhiadis. J. Freire.... 58 78* párto às 23 horss—1.000 metrosCr$ 1.200000,00—TRI EXATA/OU PiA-EXATAMtMIO FLVINO FINN IMO1 Foll Dasher, L. Esteves 58 12ClassicBoy. G.Soua 54 2Maércio. J Freire....: 58 3Ano Lur, J.M. Silva 58 45Kondro. C. G. Netto 58 5Embalo Novo. M. B. Santos 58 6Horobak, R. Vieira 54 7Hadji Baba. J. Ricardo 58 8Don Mis. J. Pinto ;.... 51 9•• pirao *• SJhJOmin—1 MCmstros Cr$ 1.200.000,00—

TRICXATA/OUPLA^XATAPRtMIO IMPLAUKBiC 1M1

Rosa Dengosa, M. A. Santos... 58Tide, C.Lavor 58

.3 Lelva; W. A. Alves 544 Dona Pepita. E. S. Rodrigues.. 58

Odalisca Dinha. R. AntônioPallenis, R. Ferreira.............Natation, M. B. SantosHalecite Su, J. JamesLady Zwan. J. Ricardo10 Holan Fire, J. Freire" Aulake. R. Vieira.....

Indicações1* Párto iThor Delta ¦ Mebi ¦ Busi Vitória2" Párto i Odimpla ¦ Clod Ber ¦ Quonsu3*PártotCast Iron ¦ Rajosol ¦ Kibala4* Párto «Mickey One ¦ Galaxy ¦ LetMeGo#• Párto j Forever Locris ¦ LordRegimen ¦ Krinesco6° Párto i Kelper ¦ Vague Story ¦ Hultijo7* Párto i Red Dust ¦ Grape Shot ¦ Rei Lear8" Párto t Hadji Baba ¦ Kondro ¦ Fool Dasher0* Párto i Tide ¦ Dona Pepita ¦ Lady ZwanAcumulada: 4°2(Mickey One), 5°7(Forever Locris) e 8°8(Hadji Baba)

Detroit. EUA —AP

DETROIT, EUA — Bobby Rahalvenceu ontem o Grande Prêmio deDetroit, aumentando ainda mais suavantagem na classificação gteral doCampeonato de Fórmula Indy. RaulBoescl, com uma sensacional atua-ção,* chegou em segundo. ÉmersonFittipaldi, com problemas no seu car-ro e prejudicado por uma bandeirapreta terminou em oitavo.

A primeira bandeira amarela daCorrida foi na oitava volta, quando ocarrp de Scott Goodyear parou nareta oposta em chamas. No primeiropit stop, Boesel levou vantagem sobreEmerson, que precisou fazer ajustesnos aerololios, passando para a quar-ta posição. Na 39a volta, Émerson foiobrigado a parar pelos iiscais, queavisavam que seu carro estava emchamas. No boxe, extintores à mão.nada descobriram e o carro voltou ápista, mas o brasileiro perdeu duasposições.

Na 49a volta, Scott Pruett bateuna.barreira de pneus na curva 8, semse machucar. Seu carro sofreu um

princípio de incêndio, e a bandeiraamarela foi ruim para Émerson, queperdeu várias posições na relargada,caindo para décimo-prímeiro lugar.

Enquanto isso, Boesel, poupandoo carro ia ganhando posições, equando Tracy abandonou a corrida,assumiu o terceiro lugar. Quando fal-tavam três voltas para o fim da corri-da, Rahal estava na ponta, seguidode perto por Michael Andretti. Navolta seguinte, Andretti rodou, eBoesel pulou para segundo lugar.

Mario Andrada e SilvaCorrespondente

LONDRES— ^A viagem da Eu- fmW^Ç3f]'\'"ropa até o Canadá 11 /L y / frepresenta o golpe II ]'l~de misericórdia f"nas finanças das Iequipes pequenas /da Fórmula l. Pe- JUJ^lo menos uma delas, a Brabham,se declarou sem dinheiro para pa-°"gar a passagem. Damon Hill e Ene"Van de Poele devem ficar a pé no "

próximo final de semana. A menüS'v'que aconteça um milagre, a equip^^fundada por Sir Jack Brabham era|^1962 fechará de vez as suas portas,.-A Brabham deixa a F l com um sal—^do de quatro títulos mundiais de pjbínlotos (Brabham em 1966, Denins"-!Hulme em 1967 e Nélson Piquet em'""81 e 83) conquistados em 391 parti-': •cipações oficiais com 35 vitórias c -139 poles. inaii

H| "Piquet vai voltar". Esta fraseagitou ontem os bastidores do GP

de Detroit, provocando reações as mativariadas. Com esta declaraçio, Piquetdesmentiu uma entrevista dada aojorâa-lista Robbin Miller, do IndlanapollsSiar, onde ammdou sua decfcâo de nun-ca mais entrar cm um carro de corrida."Esta noticia i verdadeira? Entio ga-nhei a aposta", díme Êmenou Fittipaldi,que apostara com Plqwt, depois da pri-meira entrevista, que ele nio ficariamuito tempo kmge das pistas. Bobby Rahal (carro escuro) venceu^roví^^tchãe^ãdrètt^hegmei^uãrto

Ruben prometeRuben Fontes, de 16 anos, ga-

nhou a prova de estréia do Campeo-nato Brasileiro de Fórmula Chevro-let, uma versão da Fórmula Opeleuropéia, ontem, em Brasília. Ruben,que largou na pole, venceu graças auma ultrapasSagem sobre seu compa-nheiro da equipe Texaco, o paulistaDjalma Fogaça, a duas curvas dofinal. Ele marcou 30m31s390 em 15voltas na pista do Autódromo NelsonPiquet.

CONTA VERDEDE APLICAÇÕES

FINANCEIRAS-FAF

Ferran na pontaO segundo lugar na oitava etapa,

corrida em Silverstone, foi suficientepara manter o brasileiro Gil de Fer-ran na liderança do Campeonato In-glês de Fórmula 3, com 59 pontos.Na segunda colocação está o belgaPhilippe Adams, que venceu a provade ontem e agora soma 33. Os outrosbrasileiros na categoria, Oswaldo Nc-gri Jr. e Pedro Paulo Diniz, termina-ram a corrida em quarto e décimo,respectivamente.

BANERJ

ILEGÍVEL

Hi wm

lliiimi

|

Gl

. JORNAL DO BRASIL

Basquete faz a festa na volt a aa Brasil

s,.—;— do Brasil estivera durante o campeo- . ^'^BMBSiSSSSSS^SSEMMi^^/KKKHBmMKm^^^SStKI^^^^^^Ki /V/lf/I/»/I/l ft —Gisele Porto nato em Santiago de Compostela, i tttHfytll/^ I€

Vigo, ESPA-g j ^2 ^e

fi<^ a(^ua? h<^as *|e c^rrorde SUYpYCStt

Cttt

fir Sso1?Brasilseclassificasse. ' 1 nw%AVlnnno desembarca Depois da missa e do traditional ivl/lllli (fillem | JmBfR abraoo na imagem do santo que fica ,

Sao Paulo, para ~y^Wg^

^„" atris . do altar,a delega^ao comeu Roberto Basccheracontinuar frutos

do mar num restaurante da _________ _ ;jando a classifi- cidadeeretornouaVigo. Erahorade

^^¦^KtaL p* - A eqmpe -i •ca<?aopara os «ANERJ jantar e arrumar iasmalas para ohmV™ ^rasileira,Jogos Olimpicos. M-w " ; TiB"^.'.'n-. preendeufavoravelmentenoTrofeuEsta sendo organizada uma recepgao viagem de volta. Na bagagem, as jo- Jose Finkel, o campeonato brasilei jpara as jogadoras pela Telebras, pa- gadoras levam excesso de peso, tama- ro de inverno, em Londrina. Dostrocinadora da equipe, ainda no ae- nha e a felicidade com a classificacao j^F K&ykw recordes brasileiros para piscinas de .0.roporto. Desde a vit6ria sobre a Ita- in6dita para os Jogos Olimpicos. ¦kjJ^,';* 'Jafifeyg. ,^H| 25 metros batidos no torneio —.jlia,jna noite de s&bado, as brasileiras ' encerrado sabado a tarde —, tres.-:•-so fazem festejar. [^ A Itilia^ deiTOtada pek) BrasU foram superados por atletas que re-

Apos o jogo, a equipe voltou para ¦* ibtf**? *eBceo ®presentarao o Brasil em Barcelona/*o hotel, onde houve uma festinha . nadi por 66 a44 (37 a 20),ao Uttoo ' (os demais foram superados em, .;

\'^^im.eo^6iom do segundo an- e faico jogo do dia no toraeio Prt- v •Provas (anininas).dar^Cerveja, samba e cantoria emba- Olimpko. 0 resultado deixou asita- Os recordes de Rogerio Romero,laram a comemoragao. A torcida dei- ¦**»«*eehle luur e em - do 'Minas Tenis Clube, nos 100 e

~i

xosqo gjnisio e foi atras das Se for confirmadooafastaw*^ 200 metros costas, c de Andre Tekfcbrasileiras, improvisando urn peque- f '", xeira, do Flamengo, nos 200 metres"no «imaval na porta do hotel. De- IugosJawa da Oflmpiada,!I Azzurraj£ borboleta, naoeram esperados poripoisda meia-noite, com roupas de entrarl na eoapeti9io.Doeoprtririo,' qUe pS ainda nao entraram ofesta, atletas sairam para conti- a festa d^witiii das italiaiaa lio na fase final de treinamento para osnuafa festa numa discoteca de teri servido de nada. As Jogadoras

Gercade horas depois ja es- comemoraram a vit6ria congritos etavam de volta porque abra^os, ^ marcas nao eram esperadas foramacordar cedo para pagar uma pro- rua, filmado6 por jornalistas de os resultados de Gustavo Franga '

mesta feita por Hortencia. A cestinha pais. -.•'. ®°r8®'a ma'°r esperan^a de meda^: ¦: lhas da natafao brasileira em Bar-

jf. * dido *o os titt

A preparaijao da sele^ao brasileira ainda precisa ser acertada. A treina- > recede brasileiro para a prova em !pari: a Olimpiada de ^Barcelona sera dora Maria Helena atribuiu parte dos piscinas de 25 metros (48s59) — as' ^defftyda pela comissao tecnica, em erros cometidos pelas brasileiras no . prpvas em piscinas de 25 metros saoVreuniao com o presidente da CBB, Pre-OHmpico a falta de exneriencia '. mais rapidas que as de 50 metros^'1.Renato Brito Cunha, nos proximos internacional. Por isso, ja falou ao />¦" \ por causa das viradas.dias, no Rio. A treinadora Maria He- presidente da CBB de seu desejo de Nos 200 metros, Gustavo perde'u '

volL dEuropa'com antwedenda pa 0 ('me disputar amistosos na para Teofilo Ferreira, do Minas T§-

ro^as1 Af SK Mdirao^COBUa ^ c^ave ^° ®ra?j|nos ^°80S n^oi ' o melhor tempo de sua carreira pa-So^^eq^e conhccda.CE. e

'Cuba devem ficar

'. Pfeg M H

' 'l 'II ra a prova (Im48s82). E nos .50autoriza?5o para que viajem antes do mt uma ,™ave ® P1"13 e_EyA ...P¦¦;; metros nado livre, prova que dispu-.restante da aelegapSo nacional. ?utra- "T1 tentara co® a Federa^ao 1 -/ * .*-' tara em Barcelona (ao lado dos 100 -

As jogadoras chegam hoje a noite Internacional que a selegSo fiaue no iX\ £••¦¦'1 e1200 metros), Gustavo marcou,a Sao Paulo e terao uma semana de gmpo da Espanha, considerada fra- 11 { 22s67, 54 centesimos acima de sua,folga. Depois retomam os treinos. No ca. A definigao das chavtt sai depois JJt. me]hor marca >>Eu n~Q nadej ma,.dia 24, viajam para Portland, onde do dia 15. Nesta data o COI se posi- V « . em Londrina. Pelo contrario, fizino dia 27 fazem com a sele<;ao dos cionara em rela^ao a Iugoslavia. En- <1^ - ,, ,^.<-Mme melhores temnos nesta rase Hi>EUA, campea mundial, um amistoso tre outras sanQ6es impostas pela iW^ 1

f W^M' yWv.^ EaS^na abertura do Pre-Olimpico mascu- ONU, o pais deve ficar de fora de i # lflT\ f - femelhorar na saida f nafviradas'^'lino das Americas. eventos esportivos devido a guerra melhorar

na aida e nas iraaa ,A programacao da volta dos EUA civil. A flagrante supenondade de Courier tirou a emogao do bicampeonato do amencano explicou oatletadoPinheiros.

Courier wtrasa em Paris

f%™±0taA£^o!aK£ ¦ ^ericano ganha facil de Petr Korda e e bicampeao ^mais descontraido nos Jogos OlimjJi- u

Oscampedes Courier em perigo diversas vezes, VCilCt OUIYUcos de Barcelona. Satisfeita com Y courier _ p^wo* com bolas curtas e envenenadas.equipe, que considera ter subido de correspondents O

pr6prio Courier reconheceu ao ni* ,. ~. prodiiao ao longo do PrWJlimpico, PARIS * fmyiw(eUA^ fim do jogo:

"Joguei bem, apesar de Claudia Ramos

-Com uma vitoria rrnCD Jli* MontoaewtQug) Korda nao tw me permitido impor o Com as vagas olimpicas assegu-- ¦acha todos os adversanos dificeis indiscutivcl em rbUCnAL ^" ' ' ntmodapartida . Aoreceberata?ae radas as euarnicoes do Flamenco r

S-5 3S ^BaSKtes^^i¦ °«V*us.«s,*^ SS^SKS?iiS?SS:cional '"' 6/2 e 6/1 —, Jim Qigrferf»iMtez (eyA)^^i»^M««- conquistou a plateia falando em um savam da vitoria ontem, na Lagoa, ,.

xt -.- j . -r- W^M Courier ganhou^^—s/Vw- ''* J ? frances estropiado, quando agradeceu no terceiro e ultimo dia de seletiv;).Numa anausedasequipesclassifi- \; pela segunda vez ' »ji> ate aos boleiros. E deixou claro que Mas venceram. E com boa vanta-,,cadas para Barcelona, a treinadora l'JHK consecutiva o torneio de Roland > Arani« sanchw (E»p)/Tom woglp esti pronto para novas conquistas: gem sobre os vice-campeoes, o.s ¦

admite que prefere Italia a Jugoslavia ^'jM lyyL,*' Garros. O tenista americano nao so %"Agora vou me preparar para Wim- barcos da Federagao Canadense e!5£JS Sto« A^Twn^Q^nS* IHPM^P exibiu.m> ^uadra ^nlral do es!fdio "Aflttwi'MHr'-': •; '•'"c',^0 *bledon, onde o piso de grama compli- da Association Argentina. Hoje, osnd tumo idvonios. as cninesas, anas, /; uma tecnica superior a de seu adver- I jffMHMMiHf • x '« ' caumpouco". remadores classificados viajam paracontinuam sendo uma fixa^ao. Maria s4rio, Petr Korda, como tambem foi ", ' \"'fM. VntvaHtnin iim rmiri»p a Sui?a, onde disputarao um tor-Helena msiste em que gostaria de ¦MHi/&. beneficiado pela quantidade de du- 11H*1' '

neio imernacional no dia 13.fazer amistosos com elas para que Hpplas-faltas cometidas pelo tcheco. ao espcetadores momentos de tensao, ^nfirmou sua hderan9a no ranking

Cleber Ferraz do auatro dissesele^ao supere o trauma de enfrentar Mf A supremacia de Courier, 1" no suspeV^e e delino. da ATP, com 3.885 pontes, segmdo 1^par,icipaclo na regata de L^-este adversano em competes inter- V MM ranking mundial, tirou toda a emo- En sua primeira final de Grand £

Ed.ber«' Pete Samfras e ?erna Sa SSi? selfi euW'nacionais. Uma certeza, porem, ela <^0 da final, que nao vai fazer parte Slam, Korda demonstrou que ainda Bons Becker. JaimeOncins pulou pa- .ja 'servjr^

para avaliar as condi-'diz ter: o que acontecer em Barcelona das melhores do Aberto da Franpa. A nao atingiu a maturidade. Sua fragili- ra,^J posi^ao (sua melhor colocapao em que est^0i p0rque tera asera lucro. :t: decepoao foi maior ainda porque no dade psiquica foi a causa da derrota, ate ">0Je)> enquanto Luiz Mattar ficou presen^a dos maior'es nomes do re* -

Que avaliafio fu do Pri-Olimpico? sabado Seles e Graf proporcionaram embora, taticamente, tenha colocado em 75°. mo mundial. Segundo ele, o objeri--"

portaram muito bem, nao tivemos =ga^^^gg===g!^=g3!^^^^g8!!^^^M"^a!Bg^g~g~^gg^^^^=^ggi!gg^^M"" <^o para Barcelona. Apos o torneionennum problema. Sempre que fo- ™f - HMHHHI ' |^S| A velocidade nao era a dos gol- suico, eles retomam ao Brasil.ram chamadas na quadra, eias agi- A' ;. ; KOuSOfl C HldlS VClOZ ' '

t;t , pes de Jim Courier, mas a habilidade Os dois barcos rubro-negros ter--'ram de acordo com nossa expectati- § ; Bi^Jp Robsot:Caetanp (foto) obteve ¥\ nao deixava a dever a de Petr Kor- minaram os tres dias de seletivava. as esta«s«cas mostram que m <¦¦ mmm- oafcai e md&ot Mask »a'.prova m da. A final do II Seniors Puma de invictos O dois com do Vasco orin-!I!^Ja pr <?ao ao g0 Maria Helena acredita na ^ _2^;^Dui#l<«.m<AM3p?-,,, - S Tenis, nas quadras de grama do Ho- cipais adversaries, desistiram da re- • •l0nie10' subida de produQao do time nha, com um tempo de 20s68. 0 :: tel do Frade, em Angra dos Reis, . gata por terem perdido a vaga da •A Cquipe sera mantida para Barcelo- segundp colocado foi EmmanUei '0 reuniu dois dos melhores exnogado- Olimpiada. "Vamos treinar para

'na?! .... nha jogara em casa, com sua torcida. , Tuffour,deGhaiW* com <Uhl86.. . res brasileiros, o gaucho Thomaz baixarmos em 10s o tempo", disse

£m principio sim. A nao ser que Os Estados Unidos sao campeoes Apesar de ter venwdo, o tempo ob- * Koch e o paulista Joao Soares. De- Ferrazhaja algum problema, Deus nos livre. mundiais e olimpicos e a CE1 e outra :^tiao por Robso& e$t4 kmge de sua ¦ -1'- pois de lh27m, Soares levou o titulo . '

, . , . . -O que nos temos de melhor e esse potencia. Nao sabemos se a Iueosla- i >$f com a vitoria de 6/4 e 6/3. A selstiva teye amaa a participa-time. Alem disso, nao haveria tempo via vai jogar, mas acho melhor para v 4 1 *m®n* lit ?ao de guarni?oes internacionais-para experiencias. Estamos muito nos que seja a Italia. A Tcheco-Eslo- i r ¦* i • i . j in •' • j or # a competi?ao fez parte da Rio-9_. •

proximos dos Jogos Olimpicos. vaquia mostrou aqui que e dificil de Volei gaMd HOVCimente CUZ LOreiCl 00 bill r-_A_i.A ^ 0 rim Entre,os estrangeiros, somente dos--;

iVSfItC£\»5S SAOPA.to-Asel^doB™. r,ra a Cort» do Sul. O .ecnico

Esporte na TV

Nos lutamos anos e anos nara ir mntra el? e ve^mof dnns v^ n^ S)1 de volei masculmo encerrou on- Jose Roberto Guimaraes disse estar ~~~~ Jogos.

Eles participarao no double-os Jogos Eu sempre disse que era Pan Americano f a China fuma tem'- no gindsio do C?rinti!ians: sua conte"te e.confiante na conquista de 12M0 _Q)obo Esporte skiff, mas sao realistas. "Devemos

™,sd£„L7ap.apToq,«S- sstessiisssia nritr.tt'i S^SK^SSSS; •*-»nha'r uma medalha olimpica. Agora vezes, fazer uma serie de jogos. As £ Griffin Sl\ t t\L, SSnSoS^^u^iS^ 12h2° ~Manche,eEsportiva Pr'me.ros) A (os se.s pnmeiros) eque ja-passou um pouco, ja mudei jogadoras, sobretudo as mais novas, aZLI mAj!

que nao perderamnenhum jogo 12h36 - Movimento Olimpico muitodificil ,d.sseJoao.meu pensamento. Aqui, tivemos ainda precisam de experiencia inter- ,- r rClr m i' w"* Resultadosdeontem: Doissem-,..chance de recuperaoa^, mas la tere- nacional. ™ i^m ™ Sn i!!fvk«

lao, Giovani, Carlao, Marcelo Ne- 12MO—EsporteTotal 1.Argentina, 2.Flamengo, 3.Uru-mos apenas tres jogos para definir Depois da sonhada classificacao, a se- C0" L5/1'' '-/9 e i5/13' As Proximas mo (entraram ainda Douglas, Jorge OM guaj. SjngIe Skiff . ,.Portugal,uma vaga na semifinal (sao dois gru- lefao pode chegar nos Jogos Olimpi- PaYrt pS

501-30 f°n a 9® Edson' PamPa e Ta,m°)- Coriia do ~OM EsP°rte 2.Uruguai, 3.Francisco Martinello;pos, de quatro e se classificam dois de cos com algum trauma? ^xta-feira, em Paris, e dommgo, em Sh/: Ha, Shin, Noh, Park, Kim, Oh f(JJ0 _ Botetim das oiimpiadas Single Skiff feminino - 1.Portugal,cada). Ainda nao sabemos as chaves, Acho que nao. Na Olimpiada va- f '

)f ¦ . fi . j (Kang, Ma, Jim, In,) i5h30 — Boietim das oiimpiadas 2.Argentina, 3.Paraguai; Quatronem sei qual sera o criterio. Vai de- mos ter uma equipe mais descontrai- m„„„omnfV^°°s °ft3" '",irT Outros resultados da Liga: Grupo TVA <*ml Francisco Martinelli, 2. Fla-

ztgj&srfannos tssft&tisxrs rrrinT <*?a TS£

" =.,ias2srw-

Mm achci o time pcrfeito. Em Barcelona, SK ^££®Jg^:1 Es'Sao todos muito dificeis A Fsna- tndo nue conseeuirmos 1a sera lucro. Jt tados Unidos.

Natação, a

surpresa em

Londrina

do Brasil estivera durante o campeo-nato em Santiago de Compostela,que fica a duas horas de carro de.Vigo. Hortência prometeu levar aequipe na famosa catedral da cidadecaso o Brasil se classificasse.

Depois da missa e do tradicionalabraço na imagem do santo que ficaatrás , do altar, á delegação comeufrutos do mar num restaurante dácidade e retornou a Vigo. Era,hora dejantar e arrumar ^s.mailas para aviagem de volta. Na bagagem, as jo-gadoras levam excesso de peso, tama-nha é a felicidade com a classificaçãoinédita para os Jogos Olímpicos.

r~| A Itália, derrotada pelo BrasilLJ ia véspera, venceu oaten o Ca-nadá por <6 a 44 (37 a 20),ao Ahtawe único jogo do dia ao torneio Pré*Olimpko. O resultado deixou as ita-

Roberto Bascchera

LONDRINA, PR — A equipe •)olímpica brasileira de natação sur- ;preendeu favoravelmente no Troféu ¦José Finkel, o campeonato brasilei- ,rode inverno, em Londrina. Dos 11..!recordes brasileiros para piscinas de..25 metros batidos no torneio —>}encerrado sábado à tarde —, três - :foram superados por atletas que re-presentarão o Brasil em Barcelona ?(os demais foram superados em, {provas femininas).

Os recordes de Rogério Romero, jdo Minas Tênis Clube, nos 100 e >200 metros costas, e de André Tek :xeira, do Flamengo, nos 200 metros ¦borboleta, nãp eram esperados porí íque os atletas ainda não entraram '•na fase final de treinamento para os nJogos. •

A comprovação de que boas ^marcas não eram esperadas foramos resultados de Gustavo França 'Borges, a maior esperança de meda-lhas da natação brasileira em Bar- jcelona. Gustavo venceu sua provà^forte, os 100 metros, mas com um 'tempo (49s67) bem inferior ao seu |recorde brasileiro para a prova em jpiscinas de 25 metrôs (48s59) — as'^'provas em piscinas de 25 metros sao\mais rápidas que as de 50 metros!''pôr causa das viradas.

Nos 200 metros, Gustavo perdeu; ¦para Teófilo Ferreira, do Minas Tê-nis Clubt^ue surpreendeu fazendoo melhor tempo de sua carreira pa-ra a prova (Im48s82). E nos 50metros nado livre, prova que dispu-.tará em Barcelona (ao lado dos 10Q ,e 200 metros), Gustavo marcou,22s67, 54 centésimos acima de sua .melhor marca. "Eu não nadei mal •em Londrina. Pelo contrário, fiz -meus melhores tempos nesta fase detreinamento e constatei que preciso -melhorar na saída e nas viradas",explicou o atleta do Pinheiros.

Se for confirmado o afastanwàto daIugoslávia da Olimpíada, a Azzurraentrará na coupetiçio. Dó contrário,a festa de oétem das itaUiias rioterá servido de nada. As jogadorascomemoranai á vitória com gritos eabraços, que continuaram no meio darua, filmados por jornalistas de seu

A flagrante superioridade de Courier tirou a emoção ao bicampeonato do americano

¦ Americano ganha fácil de Petr Korda e é bicampeãoCourier em perigo diversas vezes,

com bolas curtas e envenenadas.| O próprio Courier reconheceu ao

fim do jogo: "Joguei bem, apesar de

Korda não ter me permitido impor oritmo da partida". Ao recebera taça e

|, o cheque de USS 485 mil, Courierconquistou a platéia falando em umfrancês estropiado, quando agradeceuaté aos boleiros. E deixou claro queestá pronto para novas conquistas:"Agora vou me preparar para Wim-bledon, onde o piso de gramá compli-ca um pouco".

Entretitulo — Jim Courierconfirmou sua liderança no rankingda ATP, com 3.885 pontos, seguidode Stefan Edberg, Pete Sampras eBoris Becker. Jaime Oncins pulou pa-ra 61° posição (sua melhor colocaçãoaté hoje), enquanto Luiz Mattar ficouem 75°.

vence outra

Jlm Courier (SUA) ¦

Monto*Sem(fafl) ¦ I<8u»)

I

Giqi Fernandes (EUA)/Natelm Zvsre-Iva(CEI) I

Arantxa Sanchez (Eep)/Tom Wood-Ibridge{Au$) I

André! Peyei (Rom) IRosana <1* loa Rios (Par) I

ao espeetadores momentos de tensão,suspense e delírio.

iEm sua primeira final de GrandSlam, Korda demonstrou que aindanão atingiu a maturidade. Sua fragili-dade psíquica foi a causa da derrota,embora, taticamente, tenha colocado

PARIS CAIXA ECONÔMICAiCom uma vitoria CCIICDAIindiscutível em rCUCIfMLtrês sets — 7/5, •6/2 e 6/1—, Jim .Courier ganhoupela segunda vezconsecutiva o torneio de RolandGarros. O tenista americano não sóexibiu na quadra central do estádiouma técnica superior à de seu adver-sário, Petr Korda, como também foibeneficiado pela quantidade de du-plas-faltas cometidas pelo tcheco.

A supremacia de Courier, Io noranking mundial, tirou toda a emo-ção da final, que não vai fazer partedas melhores ao Aberto da França. Adecepção foi maior ainda porque nosábado Seles e Graf proporcionaram

A velocidade não era a dos gol-pes de Jim Courier, mas a habilidadenão deixava a dever á de Petr Kor-da. A final do II Seniors Puma deTênis, nas quadras de grama do Ho-tel do Frade, em Angra dos Reis,reuniu dois dos melhores ex-jogado-res brasileiros, o gaúcho ThomazKoch e o paulista João Soares. De-pois de lh27m, Soares levou o títulocwn^vjtóriadte6^4e6^3^^^^

Robson é mais velozRobson Caetano (foto) obteve

ontem o melhor tetapa tu provados 200m eu Dmsborg na Alemã-nha, com um tempo de 20s68. Osegundo colocado foi EmmanuelTuffour, de Ghana, com 20s86.Apesar de ter vencido, o tempo ob-tido por Robson está ionie de suamelhor marca que é de I9s%.

Vôlei ganha novamente da Coréia do Sul

.JORNAL DO BRASIL segunda-feira, 8/6/92 O Esportes O 3

Gisele Porto

5 PERGUNTAS PARA MARIA HELENA

Tudo será lucro naA treinadora Maria Helena Car-

doso acha que o Brasil será um timemais descontraído nos Jogos Olim0i-cos de Barcelona. Satisfeita com aequipe, que considera ter subido deprpaução ao longo do Prè-Olímpico,ela não pretende trocar jogadoras,ach» todos os adversários difíceis elembra que as mais jovens ainda pre-cisam de muita experiência interna-cional.

Numa análise das equipes classifi-cadas para Barcelona, a treinadoraadmite que prefere Itália á Iugosláviae aponta Estados Unidos, CEI e Chi-na como favoritos. As chinesas, aliás,continuam sendo uma fixação. MariaHelena insiste em que gostaria defazer amistosos com elas para que aseleção supere o trauma de enfrentareste adversário em competições inter-nacionais. Uma certeza, porém, eladiz ter: o que acontecer em Barcelonaserá lucro.Que avaliaçio faz do Pié-Olimpico?

Acho que todas as jogadoras seportaram muito bem, não tivemosnenhum problema. Sempre que fo-ram chamadas na quadra, elas agi-ram de acordo com nossa expectati-va. As estatísticas mostram que otime subiu de produção ao longo dotorneio.A iquipe será mantida para Barcelo-¦a?'

|m principio sim. A não ser quehaja algum problema, Deus nos livre.O que nós temos de melhor é essetime. Além disso, não haveria tempopara experiências. Estamos muitopróximos dos Jogos Olímpicos.O que se pode esperar dó Brasil nasOlimpíada^?

Nos lutamos anos e anos para irwOS Jogos. Eu sempre disse que eramais difícil obter a vaga do que ga-nhar uma medalha olímpica. Agoraque já- passou um pouco, já mudeimeu pensamento. Aqui, tivemosdtance de recuperação, mas lá tere-mos apenas tres jogos para definiruma vaga na semifinal (são dois gru-pos de quatro e se classificam dois decada). Ainda não sabemos as chaves,nem sei qual será o critério. Vai de-pender do grupo cm que ficarmosparar fazer uma previsão.Que análise faz dos adversários?

São todos muito difíceis. A Espa-

W

J.C.Brasil.— 26/05/92

Maria Helena acredita nasubida de produção do time

nha jogará em casa, com sua torcida.Os Estados Unidos são campeõesmundiais e olímpicos e a CEI é outrapotência. Não sabemos se a Iugoslá-via vai jogar, mas acho melhor paranós que seja a Itália. A Tcheco-Eslo-váquia mostrou aqui que é difícil deser vencida. Cuba e uma equipe forte,mas estamos nos habituando a jogarcontra ela e vencemos duas vezes noPan-Americano. E a China é umaequipe que precisamos enfrentar maisvezes, fazer uma série de jogos. Asjogadoras, sobretudo as mais novas,ainda precisam de experiência inter-nacional.Depois da sonhada classificação, a se-leção pode chegar nos Jogos Olimpi-cos com algum trauma?

Acho que não. Na Olimpíada va-mos ter uma equipe mais descontrai-da, com um jogo mais solto, como napartida daqui com a Itália, em queachei o time perfeito. Em Barcelona,tudo que conseguirmos já será lucro.

Any BourierCorrespondente

SÃO PAULO — A seleção do Bra-sil de vôlei masculino encerrou on-tem, no ginásio do Corinthians, suáparticipação em quadras brasileirascom duas vitórias de 3 a 0 sobre otime da Coréia do Sul. Na últimapartida, disputada com o ginásiocompletamente lotado, o Brasil mar-cou 15/11,15/9 e 15/13. As próximaspartidas serão contra os franceses,sexta-feira, em Paris, e domingo, emOrléans.

Com os resultados do final de se-mana, os brasileiros estão pratica-mente classificados para a segundafase da Liga. Eles perderam apenastrês jogos — dois contra a Itália e um

contra a Coréia do Sul. O técnicoJosé Roberto Guimarães disse estarcontente e confiante na conquista deuma das duas vagas — a primeira,provavelmente, ira para os italianos,que não perderam nenhum jogo.

Brasil: Maurício, Janelson, Pau-lão, Giovani, Carlão, Marcelo Ne-grão (entraram ainda Douglas, JorgeEdson, Pampa e Talmo). Coréia doSul: Ha, Shin, Noh, Park, Kim, Oh(Kang, Ma, Jim, In,)

Outros resultados da Liga: GrupoA - EUA 3 x 0 CEI; China 3 x 0Japão; Grupo B — Cuba 3x0 Cana-dá; Holanda 3x0 Alemanha.

Esporte na TV

Globo12tv40 — Globo Esporte

12h20 —Manchete Esportiva12U36 — Movimento OlímpicoOendolrute»12h30 — Esporte TotalOM12M5 — OM EsporteSBTlOMO — Boletim das Olimpíadas15h30 — Boletim das OlimpíadasTVA7h — Basquete: Terceiro jogo vá-

lido pela final da NBA20h30 — Vôlei de Praia

Cláudia Ramos

Com as vagas olímpicas assegu- -•radas, as guarnições do Flamengo"!no quatro com e dois com não preci-.savam da vitória ontem, na Lagoa,,.no terceiro e último dia de seletivij.,Mas venceram. E com boa vanta-.,gem sobre os vice-campeões, as <barcos da Federação Canadense eda Association Argentina. Hoje, os ,remadores classificados viajam paraa Suíça, onde disputarão um tor-neio internacional no dia 13.

Cleber Ferraz, do quatro, disse-que a participação na regata de Lu-~cerna, válida como seletiva euro-"péia, servirá para avaliar as condi-ções em que estão, porque terá apresença dos maiores nomes do re*-mo mundial. Segundo ele, o objetí--*vo não é a vitória, mas a prepara-

~

ção para Barcelona. Após o torneiosuíço, eles retornam ao Brasil. ••• -

Os dois barcos rubro-negros ter-"'minaram os três dias de seletivainvictos. O dois com do Vasco, prin-cipais adversários, desistiram da re- ••gata por terem perdido a vaga da"Olimpíada. "Vamos treinar parabaixarmos em 1 Os o tempo", disseFerraz. •

A seletiva teve ainda a participa-ção de guarnições internacionaisa competição fez parte da Rio-92. •Entre os estrangeiros, somente dors*""remadores portugueses — Joãò""Santos e Daniel Alves — irão ao ¦'Jogos. Eles participarão no double-skiff, mas são realistas. "Devemoschegar á final B (que reúne os 12primeiros). A (os seis primeiros) é ,muito difícil", disse João.

Resultados de ontem: Dois sem -...1.Argentina, 2.Flamengo, 3.Uru-,;.guai; Singie Skiff - Í.Portugal,2.Uruguai, 3.Francisco Martinello;Singie Skiff feminino - Í.Portugal,2.Argentina, 3.Paraguai; Quatrosem - Í.Francisco Martinelli, 2. Fia-mengo, 3.Cepeuap; Four Skiff -1.Vasco, 2.México, 3.SC Recife; Oi- ]to - 1.Flamengo, 2.Portugal, 3. Es- jtados Unidos.

PRA GANHAR,

JOGUE NO FUNDO.

I

CAIXA ECONÔMICA

FEDERAL

II

4 O Esportes O segunda-feira, 8/6/92

LOTBCA

Placar JB

¦fiEffiL-—-- I *" jSfci —7—— ¦ ' ''-V ._ 1 Manuel Balmaceda (Cnl) 1m54s102 2.f I ^^51 Sa _ _ _ Mauro Gonzalez 1m54s10

—I—4.1—|p_|§ HSSSSMSSSS!^™ *«¦»2 I X> | I 2 M [I J><. ; - WmpiOIWlO Hrauimro EduardoCarrasco(Chl)! "X.S : 1 ihXlir seaunda divlsio 2 Omar Agullar (Chi) 14m27

"1^1 1 " I I l5<£ i Vltorla/Bajl x 0 Ramo/Pa"S" i I S3? "1 " ivp^^p I Fortalaza/Ca 1 x 0 Santa Cruz/Pa J™™ „, • •¦:'¦' ' ,,¦*• «=^ ^Sa J-I^SIifefr I US Am6rlca/Mg 0x0 Parana/Pr . Mar^rtta Martmna (Uru) 12s10 2. Usset-

itelr^l 4-i | Unlao Sto Joio/8p 1x1 Criciuma/Sc ToKEEiE? '

Tl3<P Tl"—I Q ll'Ta«*Cid<<i»doRJ 1. Johanna Torres (Per) 14s86" F 1i ' I * r j 1 i M Matqulta 2 X1 Saquararna 2. Liasette Rondon (Chi) 15s62

«[ Volta Radooda 4x 0 America 3 Rioa ^aaiio em atturatf * —« f tf ^ I _ _ J*g rnterrUn^»S» i Crlbimionu 1. AlejandraChomall (Chi) 1m65•VI :irx.i8 ' Tl IS? ! £W 8 En^tonse2x1Frlburfluansa 2. Edith Zeiner (Chi) lm60± | ||Cjr; -— ¦ ± I I -*—S Uniao Nacional 0x1 Amaricano . m eoom9 I *CP» IttI - > i —— 1 1 J 1 ' Cabofrlenaa 1x1 Olimpico ..'•'/ 1. Inte Juste) (Uru) 2m12»50. A | || II . it I I ._. I |B5S Itajjaruna 2 x 2 Paduano 2. Sara Monteclnoa (Chi) 2m13»

I HSi n I I mi',, gUj—J ||fl Amlatoso IHHhuI Matting d< S&o FranciscoBarraManaaOxl-Bangu M (Estados Unldos)

Supercope Mines QeraisU Franca x Inglaterra ArwAixOEa^rtivo . Meeting da Argentina

. E8'°?..n? . Valarlodoce 1ix 1 Damocrata LanpamentodeMartelo04.09.91 - 2*1 Tcheco e Eslovaca - F 18.02.92 — 2x0 Franca—C Vila Nova 0x0 Tupi • fteM^ aj*-Amer^n?1110.91— 2x1 Espanha—F: 26.03.92—2*2Tcheco—F famnMliath tiecoroe suwnereano20.11.91—3x1 laiAndia— 29.04.92—2x2 CEi—F Meeting da Austin19.02.92— 0x2 Inglaterra—F 12.05.92—IxOHungria—F Juvantuda 0 x 1 PassoFundo K-i-'-i _ . ...... .K.M.M—3x3|6jote«—C 17.05^2—1x1 Bratil—C QMria 2 x 0 Caxiaa (Ertadoe Unldoa)

COLUNA 1 (40%) COLUNAx(30%) COLUNA2(30%) 9f°^l^'plr*n^ -;;S;: ; ^11.

01 SuMa x Dlnamarea Concordia T°rnek> de BeekenhamMalmor Inter0x1 Blumenau (Inglaterra)•Uteu mW»M«HCA ' Bruaaua 3 x 1 Farraviarlo ' Mary Jo Fernandez (EUA) 6-4, 8-2 Helena

26.01.92 — 0x0 Australia—F 04.09.91 —3x4 Sufcia—F wiwj».iiyiwi« ., 1t> Sukova (Tche)28.01.92 —0x1 Australia— 16.10.91 —2x0 llhnFaroe^F .^# . CampeOHatO AlagOailO r HHiHHBHMHMHB02.02.92 — 0x1 Australia—F 30.10.91 — 1x3Braall—F22.04.92—IxOTurqula—F 13.11.91—2x0 Austria—F :^|&:>7«Mllll*i»0l1Al«07.05.92 — 5x0PolAnla—C 25.03.92 — 0x2Holanda-r-F ¦,':,7r: i ^ Ipanama0x1 C8A Cireuite AfiBT26.05.92 — 2x1 Hungrla—C 27.05.92—1x2Fiorantina—F if > Cruzeiro 1 x2Capala I

iMmSm^H3&9i ComarclaMx 0 CSE 1 i (2-etapa) 1° AnaQalotteCOLUNA I (40%) COLUNA X (30%) COLUNA2(30%), . F'- y£- Categorlaopen 2° AnaLulzacampeonato Marannenee 1° Milton Morberck 3°CrlsUnaAmaral

^ Bacabal 4x0CoalhoNato - '

^Cl^udloEmerlck ^^JJ^Mort^kAlUnOODBMAOM 'mPORTIVO Palaaandu0x0Parnalba ' 1-J^toGuTemberg 3°CliudioEmerlck02 05— IxOSevlHa^F-0 MM—Ic^BvaS^-C Corlaaba 2 X 2 Auto Eaporta 2° Rafael GuaranA i^AndrtVeMoa'316.05—2x3 Real Madrid —F 17.05—3x0 Zaragoza—.C. Picoa 0x3 Tlradantas Categorla longboard % Pedro AmaS|6S24.05—2x1 Logroftes — C 24.05—1x2 oviedo — F ^ ClIllDtOnitO OtffliPlllQ 1° Vltorino James nAteaoria kneboard31.05 —1x1 Deportivo—F 31.05—1x1 Atl. Madrid—C vwnpwnwu o«r||ip«no i» SAvte Fiaueirado07.06 - 4X1 Albacete-C 07.06-1x0 Osa^na-F Serglpe 1 x 1 Conllanca ^"pj^'COLUNA 1(50%) COLUNA x (30%) COLUNA 2 (20%) AmadanaaOxOSioCristbvio Categorla feminine 3° Allan Crlstlan—— Campeonato , ^

^ (ll^l^0<l^tl> "ai^.*1. "*^!I/**P otemantinenae^i x 1 anop

li=SSS-F lizSS^"' ^van^Voablrobon^ 1 ' -

' <M /

^ -,. .SS^JSSSSSS-F6- ^=?SgS^ri7c ¦ R/,^/^/, / fc ?

Deportivo LaCorunae o Cadiz vao dispu- i:SSSt '

31.05—1x1 Tenerlfe—C 31.05—2x1 Valdncia—C WlUndO fl lf/1 fTfifcff Tijfl, @ Ol/ tar a Sllblda a pnmeira divisao contra 0 BetlS aasalflca<;So Final: 1. Tarr6a 120 pontos: Z07.06— 1x1 C4dlz—F 07.06—2x3 Tenerrte—F Grupo 2 da Oceania O Figlieres. Ahvala11l;3. Diego Boala, 103 :..COLUNA 1(30%) COLUNA X (30%) COLUNA 2 (40%) n^'z^ /1 //^vKnf/v ^ Kesultados: Cadiz 1 X j^port Gijon,

r=m — Campeonato Argentino COTTl tt aUrTOia Oviedo 3 x1 Real Burgos, Osasuna O SSSSBSdSSS^^^m Aneona/ITxUdhteae/IT Boe.jUniofa2xiindaoandianto Deportivo La Coruna, Real Sociedad 1 X 1 B"*Jr|rb~L4 Ahcona SSSTixVnSSom^Sys D-^l Espafiol,AtleticoMadrid4x 1 Albacete,Zara- Brasileiroa18.04—2x1 Venezla-C 18.04—2x4 Bologna—F ,> 1 Tallaraa 0x0 River Plate AO ilCfl' IwJ. (XUTT/Cl gOZa 1 X 2 Mallorca, Valladolid 1 X 0 Sevilla (s^tlva do Rio de Janeiro, no Flamengo)

^os 2x2 P^Jfa—C Palermo^C^ 8an Loranzo 2 x 2 Huraean , . Valencia 1 X 1 Logrones. Llgelro: Jos6 Roberto AraOjo (AABB-TI]uce)lAM—UoKra-C 1MB-MpSE?F Argentino Junlofa 1 x 0 Mandlyu MADR1 — Uma dramatica VltOHa do Tene- ^ Melo-leve: Pierre Gomes (AABB-Tljuca)24.05 — 0x2 Brescia—F 24.05 — 0x0 Venezla—C Platenae 0 x 1 Deportivo Espanhol rife sobre 0 Real Madrid — 3 X 2 —, deil Leve: Carlos Ronchettl (Santa Luzla). .31.05—0x0 Cosenza — C 31.05—2x2 Peacara—F Union 0x1 Velez Sarslleld ,.(»«, „» Dn«,J»«o /n..s J. ¦mmm¦¦¦^™—¦¦¦mmm^^^™ Melo-midlo: Sebastian Perelra (Santa Lu-07.06—1x1 Bologna—F 07.06 — 3xOModena—C Roaarlo 1 x0 Belgrano ontcni ao Barcelona (cjuc vcnccu 0 AtlCtlCO de ^InooiXjpn nit n zla)

Racing 2x 1 QlmnaaiaEagrima Bilbao pOf 2 a 0) 0 tltulo de bicampeaO espa- wloSSITICayaU M6dio:Carlos Vlnlcos Borges (Santa Luzla)COLUNA i (40%) COLUNA X (30%) coluna 2 (30%) ciaaamca^o nhol. Foi o final de campeonato mais emocio- —1

»ar^innn ^!^LRv^^,^,6B'Ti|uca)

Ei——— ^l° Newell s Old Boys 23 x , M.i « • j •• Barcelona 55 Pesaao: Mdno Viola (Santa Luzia)

r„„.- 2* veiez sarsfleid .^. 22 nante das ultimas temporadas, ainda mais por- 2. Real Madrid 54 Femmmo3°Boca Junlora. .21 que o Real Madrid, que llderava com um 3. Atletico Madrid 53 Ugelro. BarbaraRcea(UnoGame)

I^^^Lecce-c ISof^udinese-c CampeonatoItaliano ponto de diferen?a do Barcelona, chegou 4. Valencia ......4703.05—oxo Modena-c 03.05 - 0x5 Peicara—F Segunda divisio estar vencendo por 2 a 0, mas n3o lesistiu 5- Real sociedad 44 Cooa Esoerancas do Braail10.05—0x0 Piacenza—F 10.05—0x1 Pisa—c Avelino 0 x 1 Caaana roar-Sn Hn Tnnorifp 6. ZaragOZa „...41 ~~ ¦17.05-0x0 Brescia-C 17.05-0x1 Lecce-F "n° V, 1^"„ rea?aO (10 1 enenle. ,, A.bacete 40 (Flamengo, Rio de Janeiro)24.05 — 0x2 Cosenza—F 24.05 — 0x0 Modena—C Bolonha l X1 Ancona ., Superilgelro: Antftnlo Luis Jr (S. Luzia)31.05—3xOTaranto-C 31.05-0x1 Venezla—F Brescia 3 X 0 Pisa FierrO e Hagl COlOCaram O Real Madrid em 8. Sporting Gijon .38 Llgelro: Wilson Santos (GamaFllho)07.06—1x1 Messina —F 07.06—1x1 Ancona—C Cosenza3x0Palermo Vantagem, mas antes mesmo do final do pri- 9- Byrgos .37 Melo-leve:CaetanoMoura(Fujiyama)Lucn6861 x 1 Venoza A . .. . i /a 10 Loaroftes 36 Leve: Maxon Santos(UnoGame)COLUNA I (30%) COLUNA x (40%) COLUNA 2 (30%) Messina 1 x 1 Casertana meiTO tempo, Quique dimmUlU 0 placar. 11 Oviftd"

Melo-m6dlo: Alexandre Fonseca (Uno Ga--———-—-—--————'——— Padova 1 xpiacenza brasileiro Ricardo Rocha empatou a partida 12' ,n_" "34 me)•—•"J?"-"" astisas com »m SOI contra.. Rubtoo te 0 gol <ta a: ,....:«• riSSrSSS-x™.,

<w®« amuaA udiiwwa.oModena vitoria e do titulo para 0 Barcelona. 0 Real «• Atlalico Bilbao am ^7^Ano^d.^(AA0£ujo«18.04 — 0x2 Cosenza—F 18.04—2x0 Pescara—C Clasalilcacio »< j -j u , 15. 08a8lina... ..33 Mais de 75kg: Ralph Martina (AABB-TIJuca)03.05-1x1 Ancona-c 03.05-1x1 venezia-F V»Rr««rTa m Madnd acabou o jogo com menos tres jogado- 'r Pcnaftn, „10.05—0x0Modena—F 10.05—2x0Avelllno—C — r„c Rifarrln Rnrln Villirnua e Oitprnhinn cspanoi.. iatfiST ^^Hlf'Ktllllil^^H17.05—3x0 Taranto—C 17.05—0x0 Casertana—F 2* Peacara 45 ICS KlCarOO KOClia, Vlliaroya e yUerUOinO. 17. La Corufta..... ...31 HHUliaaiMl^^l24.05—0x1 Padova—F 24.05 — 2x0Ancona —C 3° Ancona 45 r» D„„1 \7„ll„j„i:j „ „ x/„il ia Cadiz 28 Taca Kanala

l^A^i^888"^0 lxiSacenz?— C) Os 3 times dlaputam o priximo cam- 0 Real Valladolid e 0 MallorCa,_apesar de • v .. j"jij 27 (Rlo,adultomascullno) .07.06—1x0Avelllno—F 07.06 — 3x0Pisa—C peonatona 1«dlvlsSo SUaS VltOnaS (l a 0 Sobre 0 SeVllla e 2'a 1 sobre 2?" 27 Tliuca66 x 84Petropolltano ./: ,-.COLUNA 1(30%) COLUNA x (30%) COLUNA 2 (40%) SafuA 0

ZaRig0Za) deSCeram Para 3 SeiUnda divisao- T^^Es^rt^T'4

0(rh. (Rio, adulto ma8cullno)

Pisa/It x Regglana/lt eua^x" itdiia va^740x75Xoiaril9a AnBrensopittA MflAiiHi Irlanda 2 x 0 Portugal 3. Massimo Ghirotto 1-Ludmlla Narozhllenko 12s26 Grande Prdmio FIA-Mobil Firtnrlnal mirimss=sssr--cF cop.KIH„ sLscrr,a,

10.05— 1x1 Messina — F1 (Tfiqulo) 71h34m40; 2. Roberto Contl (Ita); 3. Claudlo 400mhomens 1 Dtetertauman(Alel 13m09s03 FlamenoosTx 16Olarla0"8 9017.05—0x1 Piacenza—C Pals de Gales 1 x 0 JapSo Chlappuocl 1. Roberto Tellez (Cub) 45s93 IDIeter Bauman (Ale), 13m09s03 Flamengo 87 x 16 Olarla24.05—1x2Pescara—C Amiataia H9HWMMM40V v- 2. Lazaro Martinez (Cub) 46s47 ™, Estadual infantil31.05-0x1 Palermo-F MmiBlOBO |mQQla^E£l 3. Hector Herrera (Cub) 46s75 1. Merlene Ottey (Jam), 22s19 Bolafogo 64 x 60 JequlS07.06 — 0x0 Lecce—C (Quatamala) 400mmulheras 100m com barrelra Liga Angrense 23 x 56 Nova Frlburgo

IA X (30%) COLUNA 2 (30%) Guatemala7 x 1 Nicaragua Campeonato Esta l.oigaNazarova50391 t LudmllaNarozllenko(CBI), 12s28 Olarla66x46C.dosFunclonSrlos—— (Adulto, chaveC) 2. Esther Uhoz (Esp) 53s90. Copa Milo Flamengo 54 x 37 Vasco

¦9TnT9!VKfVfff!VV!H HeWalca/Losango 8 x 3 Magnblia 3 Gregorla Ferrer (Esp), 54s42 (Santiago do Chile) Eatadlial infantO-illVenil_ _ _ ¦aS|Uj|SISy9aa|l||H Fonseca 3 x 1 Flamengo 100m® X 5. MntO/SP Classlflcacdo: 1. Flamengo. 14; 2. Hebral- 1.500m homens laiiinn Pr»n«n/o*«i ine^n Botalogo.68 x 57 JequldCampeonato Eatadual ca, 11; 3. Magnblia, 6; Liga Angrense, 01 1. Rachid El Baslr (Mar) 3m36s03 » Nllton MbmIm IBriil 10s50 Olarla 47 x 62 C. dos FuncionSriosSAOMNTO 2. Manuel Pancorbo (Esp) 3m 36s09 3. Wll- 2. Nllton Messias (Bra), 10s50 Flamengo 67 x 71 Vasco26.04— 1x0P. Santlsta — C (Asplrante, final) freH Klrnchi (Kan) 3m36s23 110m com barrelras _ "

03.05 — 0x1 Comercial — F Arala 0 x 0 Dlnamo iKenumjoso 1. Fernando Gonzalez (Bra), 14s72 Eatadual jUVOnilJ?:St=^S=? nSStlSflTSSSSSl I^DieterBauman (Ale) 13m09s03 ¦ ^Arturo

Rodriguez (Chi). 14s80 namengo 55 x 65 Vasco24.05 — 2x2 Nacional —C ^^R3niBXR^^| /o-rr^innA\ 2. Khalid Skah (Marrocos) 13m09s10 1 PrtiAtenn n«rhi./Rmr4fin7i Botafogo 79 x 49 Tijuca31.05-OxORadlum-F ¦¦KWMJHH d 3. YoresOndleKI (Ken, 13m09s72 ' Copa Euflanla BOW

[a v /y\o/ \ pAi | Txr * /iao/v 1 .Shei la Echols (EUA) 23s44 800m homens Disco Femlnino v ; (15* etapa, Palazzok) Sull'Ogllo) 2. Crlstina Castro (Esp) 23s50 1. Fermln Cacho (Esp) 1m47s26 1. Andrto Soto (Chi) 47m10 Inlantll: Grajau CC 58 x 8 Fernando Pessoa,mm 1. Francois Simon (Fra), 4h10m41 a Idalnls Bonne (Cub), 23s66 2. Luis Javier (Esp) 1m47s34 2. Waldo Retamale* (Chi) 38m50 Rio Claro 19 x 41 Vasco.

nn| _ ... 2. Bruno Leall (Ita) 100m com barrelras 3. Plotr Plekareki (Pol) 1m47s57 600m Juvenll: Vasco 39 x 38 GIK, GIK 45 x 19¦mSI Sertitosinho/SP x BartMrenaa/8PSertSozinhosbrtAozinho ummbm26.04 — 0x1 Barbarense—F 19.04 —0x0 Rio Preto—F03.05 — 1x1 S. Caetano—C 26.04 — 1x0 Serttozinho—C10.05—0x2 VeloClube—F 03.05— 1x2 Jalesense—F ""™17.05—0x0 UniSo—C 10.05—2x0 Fernandfipolls—C __ .24.05—1x2PalmeirasFC—F 17.05—0x1 Taquaritlnga—F V Qf1T07 Tl i c-31.05—3x0 Matonense—C 31.05—0x0 Votuporanguense—F Aftm V<4 IlUSka OMlOnsen

COLUNA 1 (30%) COLUNA x (40%) COLUNA 2 (30%) ~

] ~ ~ ' j

| | ~

Equipe olimpica viaja para

as Filipinas

C onforme comunicado direto do Sovietica. Mas sabe-se que algumas ja ch4 13-Cxe4 Dx4 e 14-cxh4 lxh4 15- cheque nominal ou vale postal em nome

n, pr.esTnt.® da CBX? sr- Antonio garantiram present e com provaveis Dc2 h5 I6-Dxe4 hxg4 17-Dg2 0-0-0-18- do coordenador, no valor de Cr$bento de Araujo, as equipes olimpicas equipes poderosissimas, como a da Rus- Bxg4 Rb8 19-Tfdl f5 20-BD Ge7 21-d5 10.000,00 e desse modo estarao oficial-nacionais, masculina e femmina, que re- sia, que devera alinhar Kasparov, Kar- Cxd4 22-Bxd5 Txd5 23-Txd5 excd5 24- mente inscritos na la fase do certame, ouPJese"taraov° Pais na.30' Olimpiada pov, Yussupov Dolmatov e Dreev. Ou Tdl de4 de4 25-Dex4 dxe4,26-Td7 Rc8 seja, a Preliminar. 0 prazo valido riesseMundial de Xadrez, viajaram no ultimo tambem a da Ucrania, com Iwantchuk, 27-Txg7 Td8 28-e6 29-fxe3 Tdl+ 30- periodo de lan?amento/convite do XIdia 4 para Manila, capital das Filipinas. Belyawsky, Dorfman, Romanism. Ate Rg2 fd2+ 31-Rf3 Txb2 32-h4 Txa2 Campeonato se esgota no dia 3l dePatrocinadas pela Caixa Econdmica Fe- mesmo a Letonia, com Shirov, Tal, Ken- 33-h5 Th2 34-TH7 Th4 35-h6 a5 37- agosto de 1992, valendo o carimbo pos-deral, um apoio Jundamental para a via- gis, Shabalov devera competir pelas po- e3Rd8 38-Th8+ Re7 39-h7 Rf6 40-e7 tal. O sr. 0. na Faris, de Guaratingueta,gem da delegagao ronseguido grapas a si?oes mais destacadas e deslocar algu- Bxe7 41-Tb8 Txh7 42-Txb6+ Rg5 Rd3 SP, atua como coordenador auxiliar domtervencaopessoaldoSecretanoNacio- mas das for?as ocidentais mais 43 jb7 Rg6 44-Tb6+ Bf6 45-Ta6 Te7 evento. O problema inicial e um matenal do Desporto, Bernard Rajman, nos- tradicionais como Inglaterrra, EUA, 46-Txa5 bg5 (0 -1) direto em 2 lances, com 0 movimentosas representa^oes estao integradas da Hungria. Ha tambem as novas naciona- inicial a cargo das brancas. Esquentem aseguinte forma: lidades emergidas da divisao da Iugosla- XI CAMPEONATO cuca e boa sorte!Masculino: 1-GM Gilberto Milos, 2-GM via. Enfim, as expectativas sao enormes BRASILEIRO = 2 (Mate em doia)Jayme Sunye, 3-MI Herman C. Van Para a 30a Olimpiada, que devera bater r\-ri qot TTPftlJ'Q 1QQ1 Q9 CoutinhoRiemsdjik, 4-M1 Darcy Lima, 5-MF Ci- recordes de participa?ao e interesse. a Tmn i^- d -i • j c 1

"DidriodeS. Paulo" 1970cero Braga, 6-MF Edson Tsuboi. Acompanharemos as evolugoes desse . A UBP-Uniao Brasileira de Solu-

F™»tao: 1-MI lman Cha,«. 2-MI m^monasproximascolunas. ?"SS. JS^! que 8 |jjp~lJoara Chaves, 3-MI Regina Ribeiro, iOineiO VoJJ titulosdeCampeaoe Vice-campeaoBra- 7 ^ ^ HI 81!4-Palas Ateims. Acompanha ambas as Holailda sileiro de Solupoes Enxadristicas e, para c WM WM 'ffo

equipes o MF Christian Toth, como as- Oferecemos uma partida do Torneio tanto, convida os solucionistas de todos mi sm $m m.i^ssor

tecnico e o chefe da delegafao sera VSB, realizado em homenagem ao ex- os estados a participar do evento. A 5 fH WL Wm. SSergio Silva de Freitas. campeao mundial M. Euwe, em Amster- forma de faze-lo e bastante simples: bas- 4. ® jffl Wi SNessa edi?ao do anterirmente designado dam, com a presenga, alem dos que vao ta remeter a resposta para 0 diagrama ^ wm Z. wst pp *m.1 orneio das Na^oes, a transcorrer de 7 a abaixo citados. de Timman e Anand. apresentado hoje, em nossa coluna, (e ¦*_5 de junho, em curso, aguarda-se um Resenha na proxima semana. N. suficiente indicar a "chave", preferen- 2 itS mi S felreescalonamento no ranking histonco SHORT X Y SEIRAWAN - Caro- cialmente por notacao algebrica) para 0 ^ M M M Mdos paises devido ao desmembramento Kan (2a Rod.) coordenador-geral do campeonato, sr. 1 !fh7 ¦" §P -Ida antiga URSS. Ainda nao se tern cer- |e-4 2-d4 d5 3-ef Bf5 4-CO e6 5-Be2 c5 GERD GIEBEL, no endereco Caixa aDcdefghteza sobre a participapao de vanas na- 6-0-0 Cc6 7-c3 6-0-0 Cc7 7-c3 cxd4 Cge7 Postal 169 —Sao Bento do Sul—89290 posiqAo Brancas: Rc7-De8-Bh6-a2-b3

FUTEBOL DE PRAIA

ATLETISMO

Campeonato Brasileirosegunda divlaáoVltorla/Ba 1x0 Remo/PaFortaleza/Ce 1x0 Santa Cruz/PeAmirica/Mg 0x0 Parana/PrUnião 81o JoAo/Sp 1x1 Crieluma/ScW" Taça Cldadodó RJMesquita 2 x 1 SaquaremaVolta Radonda 4 x 0 América 3 RiosEntarriensa 2x1 FriburguanseUnlao Nacional 0x1 AmericanoCabofrlense 1 x 10límpicoHaparuna 2x2 PaduánoAmistoso ^Barra Mansa 0 x I BanguSupareppa Minas QaraisURTOxOMamoréAraxé 1x0 Esportivo

. Vàiarlodoce 1 x 1 DemocrataVila NovaOxOTupi »Campsonato GaúchoJuventude 0 x1 Passo FundoQlórla2x0CaxiasNovo Hamburgo 2x2 GuaraniSio Luiz 1x1 IpirangaLalaédanaa 2 x 2 AimoréCampsonato CatarinsnssConcordla 2x1 FiguelrenseInter 0 xi BlumenauBrusque 3*1.F#rroviarto .Campsonato Alagoano7 de Setembro 0x1 AsaIpanema 0x1 CSACruzeiro 1.x 2 Capela •Comercial 1x 0 CSECampsonato MaranhanaaBacabal 4x0 Coelho NetoCampeonato PiauienaePalssandu 0x0 PamalbaCorlsaba 2x2 Auto Eaporte4 de Julho 4 x 1 ComercialPicda.O x 3 TiradentèeCampsonato SergipanoSergipe 1 x 1 ConfiançaAmadenae 0x0 8âo CristõvioCampeonatoMatogroaaenseDlamantinense 1 x 1 SinopCácereaOx 1 Mlxto "Mlrassoí 2x0 Operário '.Nova Xavantlna 2x1 QabirobenaeEliminstóriss ds Cops doMundoQrupo 2 da Oceania(Aukland, Nova Zelândia)Nova Zeltndla 3 x 0 Ilhas FljiCsmpeonato ArgentinoBoca Junlors 2 x 11ndependlenteEstudiantes 1x0 NeweirsOld Boys

i Talleres 0 x 0 Rlver PlateSan Lóranzo 2 x 2 HuracanArgentino Junlors 1x0 MandiyuPlatenaa 0x1 Deportivo Espanhol(Jnlon 0 x 1 VelezSarslleldRosário 1x0 BelgranoRacing 2x1 Qlmnasia EsgrimaClassificação*1° NewelCs Old Boys 232* Velez Sarsfleld.-. 223° Boca Junlors. 21Campeonato italianoSegunda divisãoAvelino 0x1 CesenaBolonha 1x1 AnconaCrescia 3x0 PisaCosenza 3x0 PalermoLuchese 1x1 VenezaMessina 1 x 1 CasertanaPadova 1 x PiacenzaReggiana 0x0 LecceTaranto2.x l PescaraUdinese 3 x 0 ModenaClassificação1" Brescla 48V Pescara 453° Ancona 45O Os 3 times disputam o próximo cam-peonato na i* divisãoCopa de sslsçôssdos EUA 92

EstocolmoINOLATSMIA2x1 Tcheeo e Eslovaca - F 18.02.92—2x0 França—C-2x1 Espanha—F 25.03.92—2x2 Tctieco—F-3x1 Islândia—C 29.04.82—2x2CEI—F-0x2 Inglaterra—F 12.05.82—1*0 Hungria—F-3x3 Bélgica—C 17.05.82—1x1 Brasil—C-1x2 Suíça—F

nUNCA04.09.91-;13.10.91 —20.11.91 —18.02.92—25.03.92—27.05.92 —COLUNA 1 (40%) COLUNA x (30%) COLUNA 2 (30%)

Mplmormw»M«nca04.09.91 — 3x4 Suécia — F16.10.91 — 2x0 Ilhas Faroe—F30.10.91 — 1x3Brasll—F13.11.91 — 2x0 Austrja^— F25.03.92 — 0x2 Holanda—F27.05.92—1x2 Fiorantina—F

26.01.92 — 0x0 Austrália — F28.01.92 — 0x1 Austrália—F02.02.92 — 0x1 Austrália—F22.04.92—1x0 Turquia—F07.05.92 — 5x0 Polônia—C26.06.92 — 2x1 Hungria—C

Madrid/lajpj^Daportivo/lapATLÉTICO DSKUDM26.04 — 3x1 Atl. Bilbao—C02.05— 1x0 Sevilla —F10.05 — 2x1 S. Qijon — C16.05—2x3 Real Madrld —24.05 — 2x1 LogroAes—C31.05—1x1 Deportivo—F07.06 — 4x1 Albacete—C

26.04 — 2x4 Mallorca.—F03.05—2x2 Espaflol — C10.05—1x1 Real8ociedad-17.06—3x0 Zaragoza—C.24.05—1x2 oviedo—F31.05—1x1 Atl. Madrld—C07.06—1x0 Osaauna—F

Gigí Amor (D), do Barcelona, na jogada do primeiro gol da vitóriaI .. ¦. '• . .. - - • '

Barcelona ébi

com a derrota

do Real Madrid

MADRI — Üma dramática vitória do Tene-rife sobre o Real Madrid — 3x2—, deuontem ao Barcelona (que venceu o Atlético deBilbao por 2 a 0) o título de bicampeão espa-nhol. Foi o final de campeonato mais emocio-nante das últimas temporadas, ainda mais por-que o , Real Madrid, que liderava com umponto de diferença do Barcelona, chegou aestar vencendo por 2 a 0, mas não resistiu àreação do Tenerife.

Fierro e Hagi colocaram o Real Madrid emvantagem, mas antes mesmo do final do pri-meiro tempo, Quique diminuiu o placar. Obrasileiro Ricardo Rocha empatou a partidacom um gol contra e Rubino fez o gol davitória e do título para o Barcelona. O RealMadrid acabou o jogo com menos três jogado-res — Ricardo Rocha, Villaroya e Querubino.

O Real Valladolid e o Mallorca, apesar desuas vitórias (1 a 0 sobre o Sevilla e 2 a 1 sobreo Zaragoza) desceram para a segunda divisão.

1x3 Zaragoza—FIxOOvIedo—C1x2 Atl. Madrid—IIxOOsasuna—C1x3 Valéncla—F1x1 Tenerife—C1x1 Cádiz — F

26.04— 2x2 Real Sodedad—F03.05 — 2x0 Zaragoza—C10.05—0x1 Oviedo—F16.05—3x2 Atl. Madrid—C23.05— 1x1 Osasuna—F31.05—2x1 Valéncla—C07.06—2x3 Tenerife—F

Ó Deportivo La Coruãa e o Cadiz vão dispu-tar a subida à primeira divisão contra o Betis eoFigueres.

Resultados: Cádiz 1 x 1 Sport Gijón,Oviedo 3x1 Real Burgos, Osasuna 0 x 1Deportivo La Coruna, Real Sociedad 1 x 1Espanol, Atlético Madrid 4 x 1 Albacete, Zara-goza 1x2 Mallorca, Valladolid 1x0 Sevilla eValencia lxl Logrones.

COLUNA 1 (30%) COLUNA x (30%) ÇOLUNA 2 (40%)

18.04 —2x4 Bologna—F03.05 — 0x0 Reggiana t-F10.05—1x0 Palermo—C17.05—1x0 Pisa—F24.05 — 0x0 Venezia—C31.05—2x2 Pescara—F07.06 — 3x0 Modena—C

2x1 Venezla-1x1 Cesena -2x2 Pescara-2x0 Messlna0x2 Brescla-0x0 Cosenza1x1 Bologna-Classificação

COLUNA 1(40%) COLUNA x (30%) COLUNA 2 (30%)Barcelona.Real MadridAtlético Madrid.ValenciaReal Sociedad..ZaragozaAlbaceteSporting Gijon.BurgosLogrofíesOviedo..Sevilla.......;Tenerife....Atlético Bilbao.OsasuOa.EspanolLa Coruna.CadizValladolid.Mallorca...

Grande Prêmio FIA-Mobil(Espanha)5 mil metros1. Dleter Bauman (Ale), 13m09s03200m1. Merlene Ottey (Jam), 22819100m com barreira1. Ludmila Narozllenko (CEI), 12s28Copa Milo(Santiago do Chile)100m1. Jallion Bonfin (Bra), 10s402 Nllton Messias (Brs). 10s50110m com barreiras1. Fernando Qonzalez (Bra), 14s722. Arturo Rodriguez (Chi), 14s80400m (1. Edlelson Rocha (Bra) 46s712. Inaldo Senna (Bra) 46s77Disco1. Andréa Solo (Chi) 47m102. Waldo Retamales (Chi) 38m50DOOm

3. Massimo Ghirotto36. Miguel Indurain (Esp)Classificação Geral: 1. Miguel Indurain (Esp)71h34m40; 2. Roberto Conii (lia); 3. CláudioChlappucci

1.Ludmila Narozhilenko 12s262. Tatiana Reshetnikova 12s733. Lídia Yurkova 12s86400m homens1. Roberto Tellez (Cub) 45s932. Lazaro Martlnez (Cub) 46s473. Hector Herrera (Cub) 46s75400m mulheresI.Olga Nazarova 50s912. Esther Lahoz (Esp) 53s903. Gregorla Ferrer (Esp), 54s421.500m homens1. Rachld El Basir (Mar) 3m36s032. Manuel Pancorbo (Esp) 3m 36s09 3. Wil-fred Kirochi (Ken) 3m36s23500m homens1. Dieter Bauman (Ale) 13m09s032. Khalid Skah (Marrocos) 13m09s103. Yores Ondieki (Ken) 13m09s72600m homens1. Fermln Cacho (Ésp) 1m47s262. Luis Javler (Esp) 1m47s343. Piotr Plekarski (Pol) 1m47s57

Campeonato Estadual(Adulto, chave C)Hebraica/Losango 8x3 MagnòliaFonseca 3 x 1 FlamengoClassificação: 1. Flamengo. 14; 2. Hebrai-ca, 11; 3. Magnólla, 6; Liga Angrense, 01

(Aspirante, final)Areia 0x0 D) na mo* Areia é o campeio Maeting Internacional

(Barcelona)200m femininoI.Shella Echols (EUA) 23s442. Cristina Castro (Esp) 23s50a Idalnls Bonne (Cub), 23s66100m com barreiras

(15* etapa, Palazzolo 8ull'Oglio)1. Francois Slmon (Fra), 4h10m412. Bruno Leali (Ita)

COLUNA 1(40%) COLUNA x (30%) COLUNA 2 (30%)

COLUNA 1(50%) COLUNA x (30%) COLUNA 2(20%)

ECtMrtmi/IT x Bologna/ITCasertanaCAMHTANA BOLOONA18.04—2x1 Lecce—C 18.04—4x2 Udinese—C03.05 — 0x0 Modena—C 03.05 — 0x5 Pescara—F10.05—0x0 Piacenza—F 10.05—0x1 Pisa—C17.05—0x0 Brescla—C 17.05—0x1 Lecce—F24.05 — 0x2 Cosenza—F 24.05 — 0x0 Modena—C31.05—3x0 Taranto—C 31.05—0x1 Venezla—F07.06 — 1x1 Messlna — 07.06 — 1x1 Ancona—CCOLUNA I (30%) COLUNA x (40%) COLUNA 2 (30%)

CKSBNA18.04 — 0x2 Cosenza—F03.05 — 1x1 Ancona—C10.05—0x0 Modena—F17.05—3x0 Taranto—C24.05—0x1 Padova—F31.05—1x1 Lucchese—C07.06—1x0 Avelllno—F

Cesena/IT x Bresda/ITCesena18.04—2x0 Pescara—C03.05—1x1 Venezia—F10.05 — 2x0 Avelllno — C17.05—0x0 Casertana—F24.05 — 2x0 Ancona—C31.05—1x1 Piacenza — F07.06 — 3x0 Pisa —C

COLUNA 1 (30%) COLUNA x (30%) COLUNA 2 (40%)

7EIMIS

SURFE

MOTOCICLISMOMundial de Trial(Tcheco-Eslováquia, sétima prova)1. Jordl Tarrés (Esp)2. Tomml Ahvala (Fin) .3. Marc Colomé (Esp)Classificação Final: 1. Tarrés 120 pontos: 2.Ahvala 111; 3. DlegoBosIs, 103

JUDÔ

BASQUETE

kSJ Pisa/ltPISA18.04 — 2x3 Piacenza — F03.05 — 0x1 Padova — C10.05 — 1x0 Bologna — F17.05 — 0x1 Udinese —C24.05 — 0x0 Taranto — F31.05 — 0x0 Messina — C07.06 — 0x3 Brescia — F

Regglana/itPisaMOOIANA18.04 — 1x0 Padova —F03.05 — 0x0 Udinese — C10.05 — 1x1 Messina — F117.05—0x1 Piacenza — C24.05 — 1x2 Pescara — C31.05 — 0x1 Palermo —F07.06 — 0x0 Lecce — C

Kü Sertáozftiho/SP x Baitaronae/SPSertâozinhourtAozinho immmnm26.04 — 0x1 Barbarense—F 19.04 — 0x0 Rio Prelo—F03.05—1x1 S.Caetano—C 26.04 —1x0 Sertâozinho—C10.05—0x2 Velo Clube—F 03.05— 1x2 Jalesense—F17.05 — 0x0 União—C 10.05 — 2x0 Fernandôpolls — C24.05 — 1x2 Palmeiras FC — 17.05 — 0x1 Taquaritinga — F31.05—3x0 Matonense—C 31.05—0x0 Votuporanguense—F

HOLANDA11.09.91 — 1x1 Polônia — F16.10.91 — 1x0 Portugal — C04.12.91 — 2x0 Grécia — F12.02.92 — 0x2 Portugal — F25 03.92 — 2x0 Iugoslávia — C27.05.92 — 3x2 Áustria — C

Holanda x CEIGotemburgoCKI19.02.92— 1x1 Espanha — F08 03.92 — 0x4 México — F11.03.92— 1x1 México —F24.03.92 — 3x0 Schalke — F29.04.92 — 2x2 Inglaterra — C

COLUNA I (40%) COLUNA x (30%) COLUNA 2 (30%)

Mo Preto/SP x S. Caetano/SP.Sâo José do Rio PreloMO MITO26.04 — 0x1 S. Ceetano — F03.05 — 0x0 Velo Clube — C10.05—1x1 União —F17.05 — 2x0 Palmeiras FC — C24.05 — 0x1 Matonense — F31.05 — 3x2 Central Brasileira — C

tAOCATAHO26.04— 1x0 Rio Preto—C03.05—1x1 Sertâozinho — F10.05 — 1x1 Jalesense — C17.05—2x0 FernandOpolis—C24.05 — 2x2 Taquaritinga—C

Alemanha x EscóciaNonkoepingsALEMANHA ESCÓCIA16.10.91—4x1 Pais de Gales — C 13.11.91 — 4x0 San Marino —C20.11.91 — 1x0 Bélgica — F 19.02 92 — 1x0 Irlanda/Norte — C18.12 91—4x0 Luxemburgo — F 25.03 92— 1x1 Finlândia — C25.03.92 — 0x1 Itália — 21 0592 —3x1 Canadá —F22.04.92 — 1x1 Tctiecoslováquia — F 17 05.92 — 1x0 Estados Unidos - FCOLUNA 1 (50%) COLUNA x (30%) COLUNA 2 (20%)

Votuporanguenae/SP x Velo Clube/SPVotuporangaVOTUKMANOUBNSB VELO CLUBE26.04 — 0x1 Velo Clube — F 26.04 — mu Votuporanguense — C03.05 — 1x0 União — 03.05 — 0x0 Rio Prelo — F09.05 — 0x0 Palmeiras FC — F 10.05 — 2x0 Sertâozinho — C17.05— 1x0 Matonense —C 17.05 — 0x1 Jalesense —F24.05 — 0x0 Central Brasileira — F 24.05 — 0x0 Fernandôpolis — C31.05 — 0x0 Barbarense — C 31.05 — 0x0 Taquaritinga — FCOLUNA 1 (30%) COLUNA x (40%) COLUNA 2 (30%)*

Equipe olímpica viaja para as Filipinas

Conforme comunicado direto do

presidente da CBX, sr. AntônioBento de Araújo, as equipes olímpicasnacionais, masculina e feminina, que re-presentarão o pais na 30* OlimpíadaMundial de Xadrez, viajaram no últimodia 4 para Manila, capital das Filipinas.Patrocinadas pela Caixa Econômica Fe-deral, um apoio fundamental para a via-jgem da delegação conseguido graças áintervenção pessoal do Secretário Nacio-nal do Desporto, Bernard Rajman, nos-sas representações estão integradas daseguinte forma:Masculino: 1-GM Gilberto Milos, 2-GMJayme Sunyê, 3-MI Herman C. VanRiemsdjik, 4-MI Darcy Lima, 5-MF Cí-cero Braga, 6-MF Edson Tsuboi.Feminino: 1-M1 Jussara Chaves, 2-MIJoara Chaves, 3-M1 Regina Ribeiro,4-Palas Atenas. Acompanha ambas asequipes o MF Christian Toth, como as-sessor técnico e o chefe da delegação seráSérgio Silva de Freitas.Nessa edição do anterirmente designadoTorneio das Nações, á transcorrer de 7 a25 de junho, em curso, aguarda-se umreescalonamento no ranking históricodos países devido ao desmembramentoda antiga URSS. Ainda não se tem cer-teza sobre a participação de várias na-cionalidades que compunham a União

Soviética. Mas sabe-se que algumas jágarantiram presença e com prováveisequipes poderosíssimas, como a da Rús-sia, que deverá alinhar Kasparov, Kar-pov, Yussupov Dolmatov e Dreev. Outambém a da Ucrânia, com Iwantchuk,Belyawsky, Dorfman, Romanisin. Atémesmo a Letônia, com Shirov, Tal, Ken-gis, Shabalov deverá competir pelas po-siçòes mais destacadas e deslocar algu-mas das forças ocidentais maistradicionais como Inglaterrra, EUA,Hungria. Há também as novas naciona-lidades emergidas da divisão da Iugoslá-via. Enfim, as expectativas são enormespara a 30a Olimpíada, que deverá baterrecordes de participação e interesse.Acompanharemos as evoluções dessemega-evento nas próximas colunas.Torneio VSBHolanda *

Oferecemos uma partida do TorneioVSB, realizado em homenagem ao ex-campeão mundial M. Euwe, em Amster-dam, com a presença, além dos que vãoabaixo citados, de Timman e Anand.Resenha na próxima semana. N.SHORT X Y SEIRAWAN - Caro-Kan (2a Rod.)le-4 2-d4 d5 3-ef Bf5 4-Cf3 e6 5-Be2 c56-0-0 Cc6 7-c3 6-0-0 Cc7 7-c3 cxd4 Cge79-b3T3e4 10-Cdb2 Cf5 11-Bb2 Bb4 12-g4

Ch4 13-Cxe4 Dx4 e 14-cxh4 lxh4 15-Dc2 h5 I6-Dxe4 hxg4 17-Dg2 0-0-0-18-Bxg4 Rb8 19-Tfdl f5 20-BD Ce7 21-d5Cxd4 22-Bxd5 Txd5 23-Txd5 excd5 24-Tdl de4 de4 25-Dex4 dxe4,26-Td7 Rc827-Txg7 Td8 28-e6 29-fxe3 Tdl+ 30-Rg2 Td2+ 31-Rf3 Txb2 32-h4 Txa233-h5 Th2 34-Th7 Th4 35-h6 a5 37-e3Rd8 38-Th8+ Re7 39-h7 Rf6 4fl-e7Bxe7 41 -Tb8 Txh7 42-Txb6+ Rg5 Rd343 Tb7 Rg6 44-Tb6+ Bf6 45-Ta6 Te746-Txa5 bg5 (0-1)XI CAMPEONATOBRASILEIRODE SOLUÇÕES —1991-92

A UBP—União Brasileira de Solu-cionistas está lançando o 11° Campeona-to Brasileiro de Soluções, que confere ostítulos de Campeão e Vice-campeão Bra-sileiro de Soluções Enxadrísticas e, paratanto, convida os solucionistas de todosos estados a participar do evento. Aforma de fazê-lo é bastante simples: bas-ta remeter a resposta para o diagramaapresentado hoje, em nossa coluna, (ésuficiente indicar a "chave",

preferen-cialmente por notação algébrica) para ocoordenador-geral do campeonato, sr.GERD GIEBEL, no endereço CaixaPostal 169 —São Bento do Sul—89290—Santa Catarina, incluindo na carta um

cheque nominal ou vale postal em nomedo coordenador, no valor de Cr$10.000,00 e desse modo estarão oficial-mente inscritos na Ia fase do certame, ouseja, a Preliminar. O prazo válido nesseperíodo de lançamento/convite do XICampeonato se esgota no dia 31 deagosto de 1992, valendo o carimbo pos-tal. O sr. O. na Faris, de Guaratinguetá,SP, atua como coordenador auxiliar doevento. O problema inicial é um matedireto em 2 lances, com o movimentoinicial a cargo das brancas. Esquentem acuca e boa sorte!= 2 (Mato «m dois)J.E. Coutinho".Diário de S. Paulo" 1970

POSIÇÃO: Brancas: Rc7-De8-Bh6-a2-b3Pretas:Rb4.

4 O Esportes O segunda-feira, 8/6/92

COLUNA 1 (40%) COLUNA x (30%) COLUNA 2 (30%)

JORNAL DO BRASIL

Iluska Simonsen

Placar JB

COLUNA 1(30%) COLUNA x (40%) COLUNA 2 (30%)

Jogos EstudantisBrasileiros . ~

(seletiva do Rio de Janeiro, no Flamengo)MasculinoLigeiro: Jos4 Roberto Araújo (AABB-TIjuea)Melo-leve: Pierre Gomes (AABB-TIjuca)Leve: Carlos Ronchetti (Santa Luzia).Meio-médio: Sebastian Pereira (Santa Lu-zia)Médio: Carlos Vlnlcos Borges (Santa Luzia)Melo-pesado: Rodrigo Tlellet (AABB-TIjuca)Pesado: Mário Viola (Santa Luzia)FemininoLigeiro: Bárbara Rosa (Uno Game)Leve: CátlaRocha (Gama Filho)Melo-médio: Elaine Fernandes (Uno Game)Copa Esperanças do Brasil(Flamengo, Rio de Janeiro)Supertigelro: Antônio Luís Jr (S. Luzia)Ligeiro: Wilson Santos (Gama Filho)Meio-leve: Caetano Moura (Fuji Yama)Leve: Maxon Santos (Uno Game)Meio-médlo: Alexandre Fonseca, (Uno Ga-me)Môdlo: Bernerdo (AABB-Lagoa)Melo-pesado: Gabriel Cattan (Santa Luzia)Até 75kg: Ângelo de Paiva (AABB-Lagoa)Mais de 75kg: Ralph Martins (AABB-Tijuca)

LOTECA

Torneio de BeckenHam(Inglaterra)Mary Jo Fernandez (EUA) 6-4, 6-2 HelenaSutova (Tche)

Taça Kanela(Rio, adulto masculino) 3 . mTijuca 66 x 84 PetropolitanoGrajáu Country 62 x 70 EC CocotáTaça Rio Esportes(Rio, adulto masculino)Flamengo 80 x 74 Liga AngrenseVasco 74 X'75 OlariaEstadual mirimBotafogo 62 x 41 JequláLiga Angrense 30 x 24 Nova FriburgoFlamengo 87 x 16 OlariaEstadual infantilBotafogo 64 x 60 JequláLiga Angrense 23 x 56 Nova FriburgoOlaria 56 x 46 C. dos FuncionáriosFlamengo 54 x 37 VascoEstadual infanto-juvenilBotafogo 68 x 57 JequláOlaria 47 x 62 C. dos FuncionáriosFlamengo 67 x 71 VascoEstadual juvenilFlamengo 55 x 65 VascoBotafogo 79 x 49 TijucaCopa Eugenia BorerFemininoInfantil: Grajaú CC 58 x 8 Fernando Pessoa.Rio Claro 19 x 41 Vasco.Juvenil: Vasco 39 x 38 GIK, GIK 45 .x 19

COLUNA I (40%) COLUNA x (30%) COLUNA 2 (30%)

P. Santlsta/SP x S. Bento/SPPORTuaunA samtista26.04 — 0x1 S. Bento —F03.05 — 0x0 Paulista —C09.05 — 1x0 Lemense — F17.05 —1x2 Taubaté—F24.05 — 0x0 Jaboticabal — F31.05 — 3x1 Tanabl —C

SantossAomnto26.04 — 1x0 P. Santlsta — C03.05 — 0x1 Comercial — F10.05— 1x1 Barretos—C17.05—0x0 Mi rassol — F24.05 — 2x2 Nacional —C31.05—0x0 Radium —F

COLUNA 1(40%) COLUNA x (30%) COLUNA 2 (30%)

—1. Manuel Balmaceda (Cnl) 1m54s102 2.Mauro Gonzalez 1m54s 105 mil metros1. Eduardo Carrasco (Chi) 14m21s10ll[v2. Ornar Aguilar (Chi) 14m27Mulheres100m1. Margartta Martirena (Uru) 12s10"2TtlS5et-te Rondon(Chi) 12s50100m com barreiras1. Johanna Torres (Per) 14s862. Lissette Rondon (Chi) 15s62Salto em altura1. Alejandra Chomali (Chi) 1m652. Edlth Zeiner (Chi) 1m60800m1. inés Juste) (Uru) 2m12s502. Sara Montecino* (Chi) 2m13sMeeting de SSo Francisco(Estados Unidos)400m1. Harry Butch Reybolds 44s98Meeting da ArgentinaLançamento de Martelo1. Andrés Cha radia 74m38 *'• Recorde Sul-AmericanoMeeting de Austln(Estados Unidos)400mI.Oulncy Watts (EUA) 44s

Circuito ASBT(2* etapa)Categoria open1° Milton Morberck2° Cláudio Emerick3° Ricardo CamuryCategoria mirim1° João Gutemberg2° Rafael Guaraná3° Gustavo MiquelotiCategoria longboard1° Vitorino James2° Sávio Figueiredo3° Luís PortuguêsCategoria feminina

1° Ana Galotte2° Ana Lulza3° Cristina AmaralCategoria júnioc- 1° Milton Morbeck2° Léo trigo3° Cláudio EmerickCategoria Iniciante1° André Pessoa2° Leonardo Neves3° Pedro AmaralCategoria Kneboard1° Wllllam Gruter

J2° Sérgio Peixe3° Ailan Cristian

Barcelona, Espanha — Reuter

Xadrez

(Chicago)EUA 1 x 11táliaIrlanda 2x0 PortugalCopa Kirin(Tóquio)Pala de Qales 1x0 JapioAmistoso(Quatamala)Guatemala 7x1 Nicarágua

[533

0

E

m

E

Eg

EH

XI

?

m

?

?

E3

ra

El

0

0

E3

E<

« * ;JORNAL DO BBASn. segunda-feira, 8/6/92 O Esportes O 5

Vem aio melhor do futebol

europeu ospartfcipantes(curiosamente, vindos | j||f iNP/awnsimon ¦

fh^y.ipeme das terras de Sua Maiestade, Inglater* «»<&**>). - .SergioNoronha

. * Se para muitos jogadores a fate . !Uat£*!??'final do Europeu de sele$5es &una rnp jde selegdes,m WM.TWX\Jm fomadeleanmciaraomundo;.. I PCltrO HP TTTKtPnn

'Burocopa, 6 . outros i apenas mais uma oportuni* . •._ ^~ - ^ lllld Ivl 1U-

' ' T nfelizmente gem nessa historia. Resta sa-

vadoemcampeonatosnacionais,tiKSV^^^^^^^^^QJ^^^^^^^^^^^^^ Xvedadaao ber quern e o que.,e8r°r°.-^y ^> moqucpoe»tenor,comoe o, •

publico, esta / • ^1 ¦"•'' tiinie teremos / ,, _r-»^ V Fico sem saber se louvo a

domundo,s6perdendoemimportln-^ -mais uma reu-f ^ ? competent de Bebeto ou se .cia para a Copa do Mundo. A compo- ill f«, IT ^^Kzfff

' nia° ejn que •/ cntico as atuaQoes das defesas de ;ticao deste' audi' que come* ' os clubes de-w Us»^ * Vasco e Santos. De qualquer 1tinw ff SfiWfnfanfnA>a •?&. ¦'& monstram a A, A maneira, nao posso deixar pas-Fran^ em Ftiocohno, m quarta.fei.£M j6 CQP10 *- sua incapaci- \ •**¦¦' / sar em branco a atua^ao do za-ra eSoSStediVSAOTdS Alenuuiha, Holapda e Fi^-no | MMjNBf ^ dade de gerir v I / gueiro Pedro Paulo, participe di-grupos (A, com Su&ia, Franca, Dina- ca» germAmco, i a primeira competi- ?/^P o futebol. Deve sair uma de reto dos tres gols do Vasco.marca e Inglaterra; e B, com CEI, *5^ 0010 0 Umc u a^a EH**'1?;'- I WSS^iZ:i' ei^o sobre a proxima rodada, Poucas vezes o escore de umAlemanha, Escfcia e Holanda), mas, <tued> ®° muro 75 mas a emofao Mail- • confusa porque alguns clubes jogo foi tao justocom seus par-na realidade, as oito selecdes estlo ^^wemapunifaoaosiugoslayos.^HB:^^^ -v nao concordam em jogar an- ticipantes. Os seis gols castiga-fracjonadas em quatro sefdes. que: wmmaiiin no campo os (Mfr; .' ' tes que Flamengo e Sao Paulo ram a inconpetencia das duas

Existem oscnamados favoritos na- marqaeies e foram ictitados da Sue- o fa?am, completando a pri- defesas, mas ao mesmo tempoturais, que sgo a Alemanha (atual . -"Sy*,?01 ^caf* meira rodada da fase final. foramo justo premio a Bebeto ecampeS.do mundo, mantendo n«v E®1®8 lf{2?c<r E fl"** 5. - Apesar da CBF ceder o ce- Paulinho, duas fantasticas voca- |competi?So a base da equipe que con- CEI (ex-URSS) passa pello mesmo i nario, nao e dela a grande cul- goes de goleadores.quistou o tftulo na lt&ha) e a Franca dissab°r, cedendo seu lugar aos Italia- pa por toda a confusao. Os ¦ j(unica sele^io que conseguiu passar notjmas licou no qua*. dirigentes erraram talvez por O Maracana foi honradopelas eliminat6rias sem perder um eDeixando de lado a politica e vol- excesso de liberalismo, por es- ontem com a presenga de Emi-ponto sequer); as zebras anunciadas —^ tMM aos gramados, a grande maica tarem longe quando ja havia did Marques Mesquita, princi-Su6cia (dona da casa e com um time da Eurocopa 92 sao as contusdes. um prenuncio de confusao de- pal assessor do presidente darepletb de Jogadores que atuam no AtaMpha, cujo tecnico Berti Vogts ,;1 vido a colisao de datas com a Cobraf, Ivens Mendes, e o Luaexterior) e Holanda (alem de tentar o proinu oswgadores de fazerem texo Libertadores, mas a grande Preta na indicagao dos arbi-bi quer apagar o vexame de sua parti- «^»*Wtoi«u«r a competitfto, realidade e que a maior res- tros, O senhor Emidio postou-cipa^o no Mundial) —; as inciignitas a genialidade do capitao Matthaus ponsabilidaae e dos clubes, se na saida central dos tuneis, e i

CEI e Dinamarca, a primeira que substituklo pelo<^/a/Stmmier-rje!' que adiaram ou permitiram o de maos nas costas cobrou to-quase nao partkipa devido a proble- a Inglaterra (que o prbprio treinador adiamento do jogo entre Fla- das as providencias necessariasmas politicos internos; a segunda, Granam Taylor considera, outsider, a|HH| - mengo e Sao Paulo. aoiniciodojogo.substituindo a Iugoslavia, eliminada ou *qi,franco-atirador) nSo teri Bar- ¦HHHbPhP Houve de tudo neste adia- Esperamos que o senhorjustamente por esses problemas —; e neseGary Stevens. mento. Primeiro tentaram mu- Emidio tenha a mesma pre-_. dar o jogo do Botafogo, ofere- sen^a marcante nos jogos emEuropeu e Copa do Mundo V^lFW cendo Cr$ 400 mifhSes ao que sao escalados gandulas

^hMl* clube carioca, e depois procu- gigantesno Morumbi.

g Wa^do Mimdaj^ T ^SL 0f^- ?

Ci$ Alias, o senhor Mesquita /¦*h j .^1 -..» ,4 600 milhoes pelo adiamento do bem poderia cobrar do arbitro• 25- '"XlT %r jogo contra 0 Santos. Era uma MarcioResende de Freitas o 1

iflS" ' —••*— ^ jyHjj^^Bg garantia minima de renda, com cumprimento das recomenda-

Ojtr^wf'': Ricardo Teixeira, doido para ^ ' 'ff > - ' «p vpr livrp Hr> pmhrnlhr* nho co ocou a mao na bola pormm ¦ severjivredo embrulno. duas vezes e foi advertido com o :

Curiosamente, o grande cartao amarelo apenas na segun-^j<xH AtftnortHM-. If - Tl'ii 11'' vuao da historia surgiacomo da vez. E este mesmo Marcio ;

1 "', ' m. I ,X ; Alemanha, de H&cssler, e um& da.s favorites d& Eurocopa pacificador. 0 sorndente pre- Resende de Freitas ha' uma se- '

Isidente do Flamengo, Marcio mana deu um cartao amarelb ao I

FurnPAiui Q9 I^HIIBBE1H23EB33EESSEHBB^H SoadiamenS Cs°obCarale" a«P°r comemorar !

EWgCOpi»M____ sutciA TObatotofutetolficariomispo- ^^^"4 SlJ£tS-S4S ^

,1 G"jP° (Estocoimo • Maimoe) Por ser dona da casa merece res- bres com a substitui?ao da Iugosla- frera o mesmo problema de (je campo Para comemorar umI A Dlnamarca a Frawtaa InglatsrrstSirtda ft peito, apesar de seu campeonato na- via". datas e estava solidario com o sol aos beiios com o diriaenteI'liTi'.-'vriiiviii.ivviiii'BEJ,;': cional estar sofrendo de uma seria ALEMANHA Sao Paulo. Bastava o presi- p„rir« MiranHa

m ^mbur^eN0fri«^ . . u , . crise: o publico nao comparece c ha 0 treinador Berti Vogts convocou dente do Flamengo negar o Afin^ de contas o cartao1 P AI*fWanh* 9 CEI * t*c6cia * Holand* umaumentodoscasosdehooliganis- nada menos que 11 jogadores cam- adiamento para que o Sao d *

n3n s5r RPlSadn:-|

¦¦¦"• •¦¦ ¦; g j?v mo. No time base destacam-se o go- peoes da Copa da Italia, em 90, mas Paulo tivesse que buscar ou- nnando o ioeador comemoraj.. . ,. ..aim. JSSgj"S !¦....¦ ¦ ¦ ¦ i i leiro Ravelli, do IFK. Goteraburo; os perdeu dois nomes importantes: Lo- tro tipo de solu?ao, mas ele, 2 eol fora do camoo'

«i <(s*in I «iX^Fn*ri Fr«nr« '!'f' zagueiros Eriksson (IFK Norrko- thar Matthaus devera ser substi- qUe nos ultimos meses esteve m

5|jdia10 Suecia 1—[ A|—| Franpa ping) e Andersson (Maimoe), os tuido por Mat hias Sammer, o pn- sempre longe da CBF, na sex- Em tempo, o senhor|§ diall Dinamarca I I Xl I Inglaterra woiadores Th^n (Benfica), Limpar

^eir<> fa^na ta-feira la estava, abengoan- Marcio Resende de Freitas¦;;Vc^,'m- ik^)Rm«5,Sa^ H

6 ° comundidof A media dehtode^de do sorridente toda confusao. levou um por cento da ren-

Holanda Pn XCZI Esc6cia atacante Bro^Sa)- 26 anoT A^uem, pessoa fisica ou da de CrS 300.640.000,00 do

| dia 12 —r—¦— j|| . FRANCA • CEI juridica levou alguma vanta- jogo de ontem.

ffl CEI CZ1;X[Z] Alamanha , Q»»ndoyrroi.apnmelraelap. 0 treinador Anatoli Bvshovelz so- ¦"-¦^sgjga^BMI——SgHMSS^g- aa competi^ao, a franca estava tuun- breviveu ao terremoto que destruiu oSu6cia I IXl I Dinamarca ^o^t^maSS imperio sovietico, mas encontra difi- I'dial 4 ___ j—. toaos os jogos e manti a g culdades para montar um time. Sem »Franpa [_J XL_J Inglaterra || mvencibilidade. Depois, caiu muito in0!uW,Hn u^ni, lT/IVIMf/1/k /f/lC i.v-tA; (M duas semanas perdeu para a Sui- ruios im mn»r mXKUiUW) UUS I

Ho(.nd.|ZlX|ZICEI g).0 tecnico Platinitem alguns pro- ™EKSsc™SfS.URSS

f ' •dialS . it blemas para resolver, como a mcom- ^cifrco^ ^L pnr^o M/1V/I /!(• fllinvfl

F.sc6cia I IXI 1 Alemanha preensivel falta de disposigao do persado pela Europa. f#C//£/ US PVtrXll¦ i„ a a g.. mspMO^SSZ j^^a^^giBEaB^g^^aSiBaSi| zagueiro Piatt nos jogos do Napoli e ^ . , HOLANDA ¦* , , ¦e..A^s. I—I * I—I innifltarra II a mnhio5n Hn onlpirn Martini 0s holandeses ganharam o Euro- a CBF entregou aos clubes o co-

dia 17 I—'X'—I ln9|ate a acontusaodogoleiro Mar ni. peu de ^ na A]emanha derrotando mando do Campeonato Brasileiro e

Franga | IXI I Dinamarca §§ Ou o atacante Paul Gascoiene e os sovieticos por 2 a 0 na decisao. so h!f? a tarde, numa reuniao dos11 ' m5 muito otimista ou os inelescs sao es- A8ora- 1uerem repetir a faganha. Pa- representantes do Vasco, Flamengo,~T

Hola.xl.axn Atemanha JgSJSS^ Qnem ra -F' *¦ """f",?0• Ss5° ^

Corinuans,dia 18 zz: ~~ ^

« Wlatem atu^contra o Rnsil nus Mlchels chamou praticamente o Bragantino, Santos e Cruzeiro e queEacdciaQXP CEI ha menos Sm mis nao node icei mesmo 8ruP° de 88 (dos 20 convoca- serao definidos a proxima rodada e o

tar com facilidade o' que diz Gaza: Js.11 foram campeoes) 0 timc-ba- fut^ W^a

Stmlfinaia "Temos todas as condicoesde veneer. se: Va.n, Bre.uke en' ^ B°er- ^oe- __ O pre8lden e R.cardo jewe,„''""" " ""', "E mais Lineker sair& do Eurooeu man' Van Acrle e Van Tl88elcn; Prefenu * omitir, deixando que os^ar-T'''y--. 1^ £ ™ais, Lineker a P Witschge, Wouters, Rijkaard e Gul- clubes acertassem os jogos. De micio,m dia 21 1 ° de A CZ] X ? 2° de B f J*?',a|™i : „'ir, ^ Bergkamp e Van Basten. o Flamengo concordou em adiar seuXL

*, .r-lwrn . ?uraham

Taylur tem "° J,°" ESC0CIA jogo contra o Sao Paulo, o que aca-Q 1°deB Shearer uma boa °P?ao de Contra os holandeses, a Escocia bou tumultuando toda a sequencia

4 ' ¦ u. ar. jogou 9 vezes, tendo vencido cinco e do Brasileiro.

| Final uiivAMAn^H perdido apenas duas- contra os ale- Como o Sao Paulo joga na quar-U.y'v. f.vi?a(!a, 1ue ,na substituir a lu- maes,cincovitoriaseseisderrotasem ta-feira contra o Newels Old Boys,

1 1 "'¦¦ ¦' ¦ ¦' ¦¦ ¦'¦ '¦»'¦¦'iniJi1 '* """ft" 11 ¦1 - -. •- goslavia ha pouco mais de uma sema- *16 partidas; para os ex-sovieticos, o em Rosario, os clubes terao que orga-dia 26 I IXl I na, a Dinamarca confia no talento e pior, com tres derrotas e um empate nizar a proxima rodada ja sabendo

,, 'biiXsMi. ""vS5"' na experiencia de Laudrup, Povlsen, em quatro jogos. Deixando de lado o que na semana seguinte, novamente o

p ramnn«n ,,ahi"

vi^r^»mnn||rirA—| Christensen e Schmeichel para supe- passado, o treinador Andy Roxburgh campeao paulista enfrentara o timei ... i, j' n.i. n

" ,, I; rar o problema da falta dc treino, de confia principalmente na habilidade- argentino, no segundo jogo, no Bra-

\£k m-

| conjunto. Outro desafio e provar que de do trio Ally McCoist (34 gols no sil. O problema maior e que Botafogo ¦ . " o ex-treinador Miljan Miljanic esta Campeonato Escoces), Gough e e Vasco nao concordam em fazer o

errado quando afirma que "o cam- Brian McClair. segundo jogo das semifinais antes da

Bragantino vira jogo

no Morumbi cariinhos

por um 1 a°0 para o Connthmns, nao Dontze^marcou^' eoUabreean- 0 qu?ma,is chamou sua atcn?5° foi ase atot^^ceuem ran^o e soube do

^

tras^A^re^d^^aS-

semifinais do Brasileiro. ^ zou na area, para Marco Aurelio ca- Ainda sem saber quando vai en-

O jogo teve etapas distintas. Na becear sem chance para Ronaldo. , i ] frentar o Sao Paulo e mais uma vezprimeira, impulsionado por sua torci- Bragantino ^Manxlo: Gil Baiano, Is *- lamcntando o adiamento do jogo,da, o Corinthians teve varias chances Junior, Nei e Biro Biro; Mauro Silva, ^ ^ que seria hojc, Cariinhos conflrmoudc marcar, mas o goleiro Marcelo fez Donizete e Alberto; Joao Santos 0 jogo-treino contra o Canto doexcelentes defesas e contou com a (Mauricinho), Marco Aurelio e Tiba. £ . m W Rio. hoje, as 15h, na Gavea. Apesarsorte, como no lance aos 8m, quando Corinthians : Ronaldo: Giba, Marce- TwjT^'i "7"""' ''HlMy

^11 de insistir no misterio sobre a esca-Neto cobrou falta, a bola bateu no lo, Jacenir (Marcio) e Wilson Mano; lagao, argumentando que isso podetravessao e saiu. O Corinthians esta- Ezequiel, Jairo(Fabinho)e Neto:Tu- ,/ "> 'r> "Ji ^

I nniMrii'l*Wfll confundir o Sao Paulo, ele deve co-va melhor e o Bragantino prefe- pazinho, Viola e Luciano. Gols: Vio- locar cm campo Gilmar, Charles,na o contra-ataque. Aos 27m, num la, Donizete e Marco Aurelio. Car- Junior Baiano. Gotardo ePia: Mar-escanteio, de Neto, a bola, dc curva, toes amarclos: Nci, Ncto, Gil Baiano X*MMk ' r^SIL" *!?Wi quinhos, Uidemar, Junior e Zinho;caiu nos pes de Viola que. mesmo no e Mauro Silva. Renda: CrS '^'ggilfiBB Nelio c Gaucho, deixando Paulochao. chutou fazendo 1 a 0. 420.725.000. Pagantes: 40.079 pes- Iptfllll; Nunes para a eventual necessidadcNo segundo tempo, o Bragantino soas. Arbitro: Jose Aparccido. Mauro Silva (E) purticipq^l do primeiro gol do Bragantino de mudar o esquema de jogo.II IB mil 11 lllllllli Hill—Ill M MJI

katfd, que

Eurocopa

Mauro Silva (E) participo^! do primeiro gol do Bragantino

JORNAL DO BRASIL segunda-feira, 8/6/92 O Esportes O 5

Viçente Dattoli

¦ O Campeo-¦to Europeu

de seleções, ou

considerado(com justiça) o

muor(e melhor) tor*neio de futebol ^udo mundo, só perdendo em importln*cia para a Copa do Mundo. A comp*tiçào deste ano, que começa com otime da casa, a Suécia, enfrentando aFrança, em Estocohno, na quarta-fei-ra. está oficialmente dividida em doisgrupos (A, com Suécia, França, Dina-marca e Inglaterra; e B, com CEI,Alemanha, Escócia e Holanda), mas,na realidade, as oito seleções estSofracionadas em quatro seções.

Existem os chamados favoritos na-turais, que são a Alemanha (atual .campeã,do mundo, mantendo na rcompetição a base da equipe quecon-quistou o titulo na Itiha) e a França(única seleção que conseguiu passarpejas eliminatórias sem perder umponto sequer); as zebras anunciadas—Suécia (dona da casa e com um timerepleto de jogadores que atuam noexterior) e Holanda (além de tentar obi quer apagar o vexame de sua parti-cipaçâo no Mundial) —; as incógnitas— CEI e Dinamarca, a primeira quequase não participa devido a proble-mas políticos internos; a segunda,substituindo a Iugoslávia, eliminadajustamente por esses problemas —; e

os participantes (curiosamente, vindosdas terras de Sua Majestade, Inglater-rae Escócia).

Se para muitos jogadores a fasefinal do Europeu de seleções é umaforma de Im anunciar ao mundo, para

I outros é apenas mais uma oportuni»dade de demonstrar o que já foipro*vado em campeonatos nacionais, mes-nio que no exterior, comoé o caso dóiÉIÉIÉmAÉíé Van Bastra éiÜÉ

vande apenas ¦pela participação' de seleções como aAlemanha, Holanda e França — nocaso prmánico, é a primeira competi-çlo oficial com o time unido após a-queda do muro —, mas a emoçiocresceu com a punição aos iugoslavos,!que eliminaram no campo os dina-lmarqueses e foram retiradoa da Sué-Icia pelas decisões tomadas nos acar-lpetados salões da UEFA. E quase aflCEL (ex-URSS) passa pelo mesmoldissabor, cedendo seu lugar aos italia-lnos, mas ficou no quase. I

Deixando de lado a política e vol-ltando aos gramados, a grande marcai<n Eurocopa 92 são as contusões. AlAlemanha, cujo técnico Berti Vogtsproibiu os iogadores de fazerem sexoenquanto durar a competição, perdeu!a genialidade do capitão Matthâus —1substituído pelo oriental Sammer —, efla Inglaterra (que o próprio treinador IGranam Taylor considera out-sider,ou franco-atirador) não terá Bar- IneseGary Stevens. I

Europeu e Copa do Mundo"* -. í n ii I m ¦ i i |Ano |

Campeio Europeu } Ha Copa do Mundo | | '|

;v 19a4«......-.~&|NrtWia.—li'Jujaf ispnpaêb)0lMMva|; •

!t«W aowmwni OcMamiM,¦¦¦..Voawàèt197».—..ToK»gl>'ie»wl»ri>,—. sliwiiiass : .- '

Grupo (Estocoimo • Maimoe)A Dinamarca, e Franya • Iwylsrtenra e 8u<claGrupo (Qotemburgo e Norrtoping)B Alemanha a CEI t Eac6cia e Holanda

Primeira faaa

II dia 10

dia 11

Suécia I I Xl I França

dia 12

Dinamarca I IXI I Inglaterra

Holanda I I Xl I Escócia

•¦•¦• -•¦ --1 CEI I IXl 1 Alemanha

Suécia 1 IXl I Dinamarca

dia 15

França I 1XI I Inglaterrai a BI 1 Mümbí

Holanda (_] XQ CEI

dia 17

. Escócia I IXI I Alemanha

Suécia ? X ? Inglaterra

—i———————'França| HXI I Dinamarca

Holandal IXl I Alemanhadia 18 ,

EscóciaI IXl I CEI

8«miflnaia

m dia 21•mb--'dia 22

1-deAnxn 2°deB

2®deAQXn 1° de BMBíbM l

Final

dia 261

¦

INP/Svsn Sim

O JOGO DE CADA UM

SUÉCIAPor ser dona da casa merece res-

peito, apesar de seu campeonato na-cional estar sofrendo de uma sériacrise: o público não comparece e háum aumento dos casos de hooliganis-mo. No time base destacam-se o go-leiro Ravelli, do IFK Gotemburo; oszagueiros Eíiksson (IFK Norrko-pinp) e Andersson (Malmoe), osapotadores Thejn (Benfica), Limpar(Arsenal) e Ingesson (Malines) e oatacante Brolin (Parma).

FRANÇAQuando encerrou a primeira etapa

da competição, a França estava tiniu-do: foi a primeira seleção a vencertodos os jogos e mantinha uma longainvencibilidade. Depois, caiu muito(há duas semanas perdeu para a Suí-ça). O técnico Platini tem alguns pro-blemas para resolver, como a incom-preensível falta de disposição dozagueiro Platt nos jogos do Napoli ea contusão do goleiro Martini.

INGLATERRAOu o atacante Paul Gascoigne c

muito otimista ou os ingleses são es-pecialistas em esconder o jogo. Quemviu a Inglaterra atuar contra o Brasilhá menos de um mês, não pode acei-tar com facilidade o que diz Gaza:"Temos todas as condições de vencer.E mais, Lineker sairá do Europeuconsagrado". Além de Lineker, otreinador Graham Taylor tem no jo-vem Alan Shearer uma boa opção deataque.

DINAMARCAAvisada que iria substituir a lu-

goslávia há pouco mais de uma sema-na, a Dinamarca confia no talento ena experiência de Laudrup, Povlsen,Christensen e Schmeichel para supe-rar o problema da falta de treino, deconjunto. Outro desaiio é provar queo ex-treinador Miljan Miljanic estáerrado quando aiirma que

"o cam-

Sérgio Noronha

A Alemanha, de Haessler, é uma das favoritas da Eurocopa

peonato e o futebol ficarão mais po-bres com a substituição da Iugoslá-via".

ALEMANHAO treinador Berti Vogts convocou

nada menos que 11 jogadores cam-peões da Copa da Itália, em 90, masperdeu dois nomes importantes: Lo-thar Matthâus — deverá ser substi-tuído por Matthias Sammer, o pri-meiro oriental convocado para aseleção unificada —; e Uwe Bein,contundidos. A média de idade é de26 anos.

^O treinador Anatoli ByShovetz so-

breviveu ao terremoto que destruiu oimpério soviético, mas encontra dift-culdades para montar um time. Semjogadores da Ucrânia, ele teve de re-correr apenas aos russos, sem contaro fato de muitos craques da ex-URSSterem se dispersado pela Europa.

HOLANDAOs holandeses ganharam o Euro-

peu de 88, na Alemanha, derrotandoos soviéticos por 2 à 0 na decisão.Agora, querem repetir a façanha. Pa-ra cumprir a missão, o treinador Ri-nus Michels chamou praticamente omesmo grupo de 88 (dos 20 convoca-dos, 11 foram campeões). O time-ba-se: Van Breukelen, De Bôer, Koc-man, Van Aerle e Van Tiggelen;Witschge, Wouters, Rijkaard e Gul-lit; Bergkamp e Van Basten.

ESCÓCIAContra os holandeses, a Escócia

jogou 9 vezes, tendo vencido cinco eperdido apenas duas; contra os ale-mães, cinco vitórias e seis derrotas em'16 partidas; para os ex-soviéticos, opior, com três derrotas e um empateem quatro jogos. Deixando de lado opassado, o treinador Andy Roxburghconfia principalmente na habilidade-de do trio Ally McCoist (34 gols noCampeonato Escocês), Gough eBrian McClair.

Teatro de mistério

Infelizmentevedada aopúblico, estatarde teremos .mais uma reu- • 4g£*nião em que '>os clubes de- v, ' cifn | Sfmonstram a Asua incapaci- it' *¦*" '/dade de gerir v V fo futebol. Deve sair uma décisão sobre a próxima rodada,confusa porque alguns clubesnão concordam em jogar an-tes que Flamengo e São Pauloo. façam, completando a pri-

meira rodada da fase final.Apesar da CBF ceder o ce-

nário, não é dela a grande cul-pa por toda a confusão. Osdirigentes erraram talvez porexcesso de liberalismo, por es-tarem longe quando já haviaum prenuncio de confusão de-vido à colisão de datas com aLibertadores, mas a granderealidade é que a maior res-ponsabilidaae é dos clubes,que adiaram ou permitiram oadiamento do jogo entre Fia-mengo e São Paulo.

Houve de tudo neste adia-mento. Primeiro tentaram mu-dar o jogo do Botafogo, ofere-cendo Cr$ 400 milhões aoclube carioca, e depois procu-raram o Vasco, oferecendo Çr$600 milhões pelo adiamento dojogo contra o Santos. Era umagarantia mínima de renda, como aval do presidente da CBF,Ricardo Teixeira, doido parase verhyre do embrulho.

Curiosamente, o grandevilão da história surgia comopacificador. O sorridente pré-sidente do Flamengo, MárcioBraga, foi quem concordoucom o adiamento, sob a ale-

;ação de que seu clube já so-rerá o mesmo problema de

datas e estava solidário comoSão Paulo. Bastava o presi-dente do Flamengo negar oadiamento para que o SãoPaulo tivesse que ouscar ou-tro tipo de solução, mas ele,que nos últimos meses estevesempre longe da CBF, na sex-ta-feira lá estava, abençoan-do sorridente toda confusão.

Alguém, pessoa física oujurídica levou alguma vanta-

gem nessa história. Resta sa-ber quem e o quê.

¦Fico sem saber se louvo a

competência de Bebeto ou secritico as atuações das defesas deVasco e Santos. De qualquermaneira, não posso deixar pas-sar em branco a atuação do za-gueiro Pedro Paulo, participe di-reto dos três gols do Vasco.

Poucas vezes o escore de umjogo foi tão justo com seus par-ticipantes. Os seis gols castiga-ram a inconpetência das duasdefesas, mas ao mesmo tempoforam o justo prêmio a Bebeto ePaulinho, duas fantásticas voca-ções de goleadores.

O Maracanã foi honradoontem com a presença de Emí-dió Marques Mesquita, princi-pai assessor do presidente daCobraf, Ivens Mendes, e o LuaPreta na indicação dos árbi-tros, O senhor Emidio postou-se na sáida central dos túneis,- ede mãos nas costas cobrou to-dás as providências necessáriasao início do jogo.

Esperamos que o senhorEmídio tenha a mesma pre-sença marcante nos jogos emque são escalados gandulasgigantes no Morumbi.

Aliás, o senhor Mesquitabem poderia cobrar do árbitroMárcio Resende dè Freitas, ocumprimento das recomenda-ções e alguma coerência, Páuli-nho cojocou a mão na bola porduas vezes e foi advertido com ocartão amarelo apenas na segun-da vez. E este mesmo MárcioResende de Freitas há iima sé-mana deu um cartão amarelo aoatacante Zinho, por comemorarum gol fora do .campo, e ontemassistiu placidamente Bebeto sairde campo para comemorar umgol aos beijos com o dirigenteEiirico Miranda.

Afinal de contas, o cartãodeve ou não. ser aplicadoquando o jogador comemorao gol fóra do campo?

¦ ¦ ¦Em tempo, o senhor

Márcio Resende de Freitaslevou um por cento da ren-da de Cr$ 300.640.000,00 dojogo de ontem.

Reunião dos clubes decide

hoje as próximas rodadasA CBF entregou aos clubes o co-

mando do Campeonato Brasileiro esó hfl|P á tarde, numa reunião dosrepresentantes do Vasco, Flamengo,Botafogo, São Paulo, Coríntians,Bragantino, Santos e Cruzeiro é queserão definidos a próxima rodada e ofuturo da competição.

O presidente Ricardo Teixeirapreferiu se Omitir, deixando que osclubes acertassem os jogos. De inicio,o Flamengo concordou em adiar seujogo contra o São Paulo, o que aca-bou tumultuando toda a seqüênciado Brasileiro.

Como o São Paulo joga na quar-ta-feira contra o Newelfs Old Boys,em Rosário, os clubes terão que orga-nizar a próxima rodada já sabendoque na semana seguinte, novamente ocampeão paulista enfrentará o timeargentino, no segundo jogo; no Bra-sil. O problema maior é que Botafogoe Vasco não concordam em fazer osegundo jogo das semifinais antes da

realização de Flamengo e São Paulo.Na sexta-feira, o presidente da fe-:

deração do Rio, Eduardo Viana e o.vice-presidente do Vasco, Eurico Mi-randa, protestaram contra MárcioBraga porque o presidente do Fia-mengo concordou com o presidentedo São Paulo em adiar o jogo queseria hoje à noite. A verdade é que aCBF devia ter acertado junto a Con-federação Sul-Americana o adiamen-to do jogo São Paulo e Newell's OldBoys para quinta-feira, o que nãonão conseguiu.

Diante do problema, a entidadeentregou a solução aos clubes. Caso oFlamengo não tivesse autorizado oadiamento do jogo de hoje, a tabelacontinuaria normal. O certo é queagora só a reunião desta tarde defini-rá as próximas rodadas, se o campeo-nato será supenso até o São Pauloterminar a Libertadores ou se vaiprosseguir assim mesmo.

Bragantino vira jogo no Morumbi|

SÃO PAULO — Vice-campeãobrasileiro de 91, o Bragantino podenão ter um campo á altura — que oobrigou a perder o mando da partidadc ontem, para jogar no Morumbi—, mas mostrou ser um time efi-ciente. A equipe começou perdendopor um 1 a 0 para o Corinthians, nãose abateu, cresceu em campo e soubecomo virar vencendo por 2 a 1. Como resultado, o Bragantino igualou-seao Botafogo, com dois pontos ga-nhos. na liderança do Grupo B dassemifinais do Brasileiro.

O jogo teve etapas distintas. Naprimeira, impulsionado por sua torci-da, o Corinthians teve várias chancesde marcar, mas o goleiro Marcelo fezexcelentes defesas e contou com asorte, como no lance aos 8m, quandoNeto cobrou falta, a bola bateu notravessão e saiu. O Corinthians esta-va melhor e o Bragantino prefe-ria o contra-ataque. Aos 27m, numescanteio, de Neto, a bola, de curva,caiu nos pés de Viola que. mesmo nochão, chutou fazendo 1 a 0.

No segundo tempo, o Bragantino

mudou o seu estilo. Começou a atrairo adversário. Aos 21, Marco Aurélioficou sozinho na pequena área, chu-tou, mas Ronaldo salvou. Aos 22m,numa jogada que começou comMauro Silva, o Bragantino empatou.Ele passou para Gil que cruzou eDonizete marcou o gol cabecean-do para trás. A pressão do Braganti-no não parava e aos 37m veio o golda vitória: a defesa do Corinthiansbobeou e novamente Gil Baiano cru-zou na área, para Marco Aurélio ca-becear sem chance para Ronaldo.

Bragantino : Marcelo; Gil Baiano,Júnior, Nei e Biro Biro; Mauro Silva,Donizete e Alberto; João Santos(Mauricinho), Marco Aurélio e Tiba.Corinthians : Ronaldo; Giba, Marce-k>, Jacenir (Márcio) e Wilson Mano;Ezequiel, Jairo (Fabinho) e Neto; Tu-pãzinho, Viola e Luciano. Gols: Vio-la, Donizete e Marco Aurélio. Car-toes amarelos: Nei, Neto, Gil Baianoe Mauro Silva. Renda: CrS420.725.000. Pagantes: 40.079 pes-soas. Arbitro: José Aparecido.

Carlinhos

elogia Vasco

e Santos

O técnico do Flamengo, Carli-nhos, gostou do jogo Vasco x Santos.O que mais chamou sua atenção foi aousadia dos times, que passaram otempo todo buscando o gol.

"Umjogo assim, franco, aberto, dá gostode ver", comentou. "Por isso, o resul-tado foi justo".

Ainda sem saber quando vai en-frentar o São Paulo e mais uma vezlamentando o adiamento do jogo,que seria hoje, Carlinhos confirmouo jogo-treino contra o Canto doRio, hoje, ás 15h, na Gávea. Apesarde insistir no mistério sobre a esca-lação, argumentando que isso podeconfundir o São Paulo, ele deve co-locar em campo Gilmar, Charles,Júnior Baiano, Gotardo e Piá; Mar-quinhos, Uidemar, Júnior e Zinho;Nélio e Gaúcho, deixando PauloNunes para a eventual necessidadede mudar o esquema de jogo..

Botafogo

teme ficar

sem jogarA preocupação do Botafogo, de-

pois da vitoria de 2 a 1 sobre oCruzeiro, sábado, é a possibilidadede o time ficar 15 dias sem entrar emcampo, caso Flamengo e São Paulo,que jogariam hoje à noite, façamuma partida isolada no próximo fimde semana.

Renê, suspenso, foi o único des-falque do time no jogo com o Cru-zeiro. Apesar de satisfeito com o de-sempenho do substituto, André, otécnico Gil já anunciou a volta dotitular à zaga, ao lado de MárcioSantos. Pichetti, que entrou no se-gundo tempo e se saiu bem, devecontinuar no banco. Gil lembrou queo atacante se recuperou recentemen-te de uma contusão e não sabe comoele se comportaria atuando durante90 minutos. O próximo jogo do Bota-fogo será em São Paulo, contra o Cor-tinthians. Quando, ninguém sabe.

ILEGÍVEL

Nelsinho queria

'malandragem'

Alvaro da Costa e Silva e sem "om 0 adiamento dos seus jogos ?Mauro cezar no Campconato Brasileiro. 0 Fla-

mengo levando grana. NaoVasco ^

dores experientes, como Geovani, Quando o mesmo reporter fezJor- pergunta a Eurico Miranda so- •ffiA-iaifc' 4^- %-o bre a na que

no fim de ele res-haver

vascaino Romano tambem jevar na$presentja V:^

a zagueiro'ti^'^Me^reogSSS' sendo atendido fora de

brasileira: NaCopa Americadoano pmnafpCJiicp\ ^^B^^IlRiytlklfii£<¦(!?$**Vpassado eu estava mesmo exausto. pa e (M.L P.). ^Mas agora quero serchimado". _ Geninho, tecnico do Santos,1 fez fl^|9?»'•' Quem dava torn no clima pesa- questao de rebater as acusacoes

TT.Parecia o Vasco havia de que seu.time abusa da violencia.perdido o vice-presidente de wM8o que aconteceu. Vi um ||H^HHHHHifS^^^^|^^^^^^HH9fl[Hj^|^^HP!!l^ X''"':'VV -'.;¦ ><-futebol, Eurico Miranda^ Irritadissi- Santos jogar de igual para igual commo, ele fez serias acusagoes aos diri- 0 Vasco. Se nao fosse os erros da^Rentes do Flamengo enquanto nossa defesa, poderiamos ate veneer .X'MMt^i. jfllBIasperamente com um reporter de ra- a partida'% disse ele. A diretoria do{ho pauhsta. Queriam dar CrS 600 • Santos vai propor ao Flamengo tea* -.'

'kkSZ.-uOTmilhoes ao Vasco e CrS 400 milhoes Uzar a partida entre os dois clubes no &&Jao Botafogo', disse, se referindo ao dia 18, no Pacaembu, desde que Fla- /kJMSao Paulo, que teria oferecido o di- mengo e Sao Paulo se enfrentem no

FMI v§ infla^ao de gols -p. . ,.„ •

—~

Os seis gols no empate de 3 a 3 de bola parada, nos dois primeiros I IfVlCt CET-I (T|/|Alirientre Vasco e Santos podem nao ter gols de Paulinho. "Nao quero fazer M~J UlkJ MM lllllvll Wl3 t % UH MIvFI. £M 1111 £11113 II ^agradado ao time carioca, mas foi nenhuma critica, prefiro exaltar n > . : '.

V r •. ;. : ' . 1bem receWdo por muitos assistentes grande forma de Bebeto que e o me- petlSa tia ': Pzulinhopensaem belissimo, numa batida de primeira&KiSYaS°eo^S

"'oralacante do futebol brasileiro no Espaiiha SO para S£o S ^ josar HO RlO a^or, da area-. 6 a,a&itef^

«.f,w 7o i«j« t!jI Aa.?°coorae momento. Os zagueiros nao conse- aan'Uar rtinh^m her o nome do tal iheaHnr da «p1p- ^rl Y i miu a vice-hderantja na artilharia^ g '. e parlmho^ e por guem acompanhar a sua movimenta- gQOu&r UlOnCltO > VsW H.«nivMQ ~>J i,^ „;„;i •„« ' VOltdV d SClGC&O . do Brasileiro, com 12 gols, ao ladooutros que estavam longe do Mara- p5n" mmpntn„ Parkin :— ?ao aissoiviaa peia guerra civil no .^m as ^——Z. de Ghicao Humilde Paulinho nrp

cana ha algum tempo, como Sebas- vao ' corjientou Parreira. TDI rio, preciso, mortal. Apos os^^ ?eu pais. "Masque ij, afinal, A no passado, na ultima vez em SeSvS '

tiao Lazaroni e Romario, o presiden- . Mestno reconhecendo a importan- J? tres gols de ontem, Bebeto : ja estou com: 28 anps,, fnsbu.o A que o centroavante Paulinho seu^time^'MosSs aSe^Sb^sote de Portugal, Mario Scares e ate «a de Bebeto para o sucesso do ata- mandou para longe a modestia e goleador,;que tamhem jjodereceber , Maracan2 •'SfoiSS ftlSliSSfSSmuma delegatfo do FMI, vibrando na 1™ do Vasco, Zagalo prefere recla- admitiu: "Dentro da area, se a bola; prppostadeumempresanqgrego. ,M >J».SSsS|S Sc 0 Santosi rlS e^deterniLado eTribuna de Honra do estadio com os mar do ind.vidualismo de Edmundo. sobra na minha frente, eoldeo la . . Durante uma dasdezenasde en- Sm diante do ^^ eS^SoHto aa-'' "gols de Paulinho e Bebeto. "Se ele soltasse mais a bola, o Vasco dentro mesmo. Nao dou chance", treyistas exphcaftdo seus tres gols, o : titulb^ dSS 5e9 d u^atu^u no se^ > *

Todos estavam sendo esperados terja ^e'1® muitos ma's 8°'s e "ao disparou o artilheiro do Campeo- . ®'"t'^?lr(,!afinidade faz com que-Paulinho so- gundo'temp6com o bra?oesquerdo"?" '

para o jogo, mas o grupo do FMI tena problema para veneer. O menuto nato Brasileiro, agora com 16 gols, -r"}^° F1'3 P1r^einhe'em ioear num clube do Rio enfaixado. " vchegou antes da hora marcada, dei- precisa olhar os companheiros ao in- <jue a PreParar_° adeiis. E Aintonijo Soares CalQada.^ Bebeto, -. ... A. . ®

e|ho,. rf _ j ' Com forte sotaque caipira e ca-^i$¦xando o empresario Arthur Sendas vesdepensarem fazertudosozinho", ^a v'da, ne. , se conformava, ao o presidente do FMI esta aqm e 'jx-^inr <i» fntphnf rWm f.belos cortadQS.-amoda-XitSoztnho e-'^'<preocupado na entrada do portao 18 analisou o coordenador. ,comentar a bem encaminhada quer falar com voce, mas antes se P : 3 ¦ ¦ ¦ . ' • r i Cliororo, Paulinho relembrou os- -que, sem saber que os convidados ja Lazaroni cheeou no fim de sema- fnsferenc.a para o LaCoruna da enrpla_numa toalha , recomenddu, safenao ^na o cammho ma« facil trgs gols;

"Nos escanteios xltipt6>J-.estavam dentro do estndio firava ™

lazaroni cnegou no um de sema:- Espanha. Voupara ganhar dinhei- antes de puxar o ja vei//rfo atacante de voltaraselegaobrasileira? .pen-. nrbcuro me eoloeir nmximo an ^ :estavam aentro ao estaaio, ticava em na feliz com o contrato que acertou ro mesmo" exDlicou nelo braco levando-o atp Vliphpl siele'cuio coritrato com o cluhe prpcuro me.cpiocar proximo ao se~-- •_•;duvida se entrava para assistir ao com o Bari e Romario esta de fpriac n J5«i« • ?• • » peio craQO, levanaoo ate Michel ?a.#ip. cujo conirato com o ciuoe gundo pau. Fui fehz nos dois lan-' -«ioeo ou continuava no nortao

com o uan, e Komano esta de terias Oidolo vascaino esta consciente Camdessus, que ganhou um presen-. pauhsta termmara no dia 19 de ju- ces auando a bola nasson nor indi • -jogooucontinuava no portao. junto com vanos companheiros do de que jogara numa equipe sem te nada orieinaf a camika 10 do Iho ees quanao a dou passou por loda ,

ral^ril'lowSSw ™,^,oteoVen'^ '""¦»*«¦ -¦¦• Vasco (M.C.P.). (te o> „e, „,K - o te^ro baH como dhgjy^

" l ?

A pr6xima fase do Brasileiro I poblico I I BUttJ ¦

«~p..pf» 1 "E,">A A" ' "'Sis ** - Sem culpa nos tol,.I uHUrU A I RDM on n : M ———— Bem nas saidas. .-vi'-¦ ' - '

. Wblico Wanda cissio ? — Enfeitou alguns lances"Vasco Flamengo Sio Paulo Santos Botafogo H Bragantino l Corinthians t l Crmeiro ^

Botafogo 376.879 1.817.466 no primeiro tempo. Melhorou um -

®j

, 8 ' 8 A 4

CrU1 . Bragantino 173.158 626.256 pouco no segundoUl.Ual /tv-* | ^ ^ ^ A & A „ . ,. Jorge Luis ? —Salvou um gol sobre

lya^l c1mM| U '" ! Corinthians 343,084 1.733.369 alinhaesaiucontundido.«¦ Wy IAB\V m^~0/ )^fl iWM «iSn i Cruzeiro 384.087 1.633.419 Torres ?-Bern no combate direto.

\1 w/ Will) uwf ||\ cr. lng...,c. No alto, foi envolvido nos dois pri,-y \|lly Wl 11/ j

' 8 m ^ ^ ^ 2.593.953 meirosgols santistas. k;

p .• 'Santos '229.517 1.210.897 Eduardo ? — Muito trabalho paru

)

'¦».' *¦- ¦ ; ' - ¦ p os. n...i. ^T^7~ "TEnToeT conter o arisco Almir e, mais tardc. oSEGUNDO TURNO PRIIWIEIBQ TilRMO fc I ¦ 319-216 descansado Serginho.

Primnirn rnrfnrin n i I °TORWO Vasco 425.365 2.169.474 Luisinho ? — Complicou sua atua- Primeira rodada Primeira rodada Primoiwro^I^fi l' ' ', gao ao dar um /Wpreciso a Pauli-

Vasco[3JX[3J Santos Vasco |_]XU Flamengo Botafogo IT] xfTl Cruzeiro Corintians nxFI Cruzeiro :^ nho, que quase marcou.

Flamengo? X? S.Paulo S.PauloSanto, I^.n.moHlxlllc.rlat.a.. B.,,faa6nyriB,,..MilJl A"T'>;H«*"0« ^T| 552&£3S3*K

Segunda rodada Segunda rodada ~

: SM„nH,m^. kfe , I MWB ' 16 ^"-^eto (Vasco) Geovani ?? - Alguns belos lari^T.S Paulo I IVI I Va«;rn Co^nvH 0 ; —r~iw r~?

'&' ' ' v f r? 12 gol»-Chlcao (Botafogo) mentos rompensaram apouca mow--=—U LJXlJ Vasco Corintians | |X | | Botafogo Cruzeiro^ ^Xp I Botafogo

~:P 11 aol» - Niison (Portuouesal e Paulirttio isanto?) mentagao. Cansado no final. «»•»«-

S.n,os [~]X| | Flamengo S. PauteHxR ^.ngo IxR*^- • faH^nxH^^l v !TTwc«"r«royd» — Terceirarodada Tarceirarodada ^Tw^l^wHtoda?,- 6floi«- Neto e Viola (Coririttiians), Ctiarles ;

refacScfa \oaos anter'iores511 mU'l°'^1

"'^PxDvasco ^ DxD S. Paul. i^noQxQ Bo.a.ogo Ife

Santos ? X ? S. Paulo Flamengo Santos Cn,ate. nxnCo,^ fSJS?"CLASSIFICACAO

I ' ; v '"'v':'; '' v-: ;'' '; '^!^;- | ¦ Paul°Roberto (Cruzeiro), JOnior (Fla- i—i O melhor do Santos foi, inega-CLASSIFICACAO | OLASSIFICACAO •- m®"So), Reginaldo (Paysandu), Cllinho _ I—I vc|mente, o impiedoso Paulinho.

Ciuh„„ jj __ _ ————-— , " - •'• ' - ¦ - ¦- •¦¦¦¦' •'':.J'- ¦ •'.>••¦' .1 (Santos)eEdmundo um tormento constante para os za- 6C " E Clubes J PG GP GC V E D f§

' gueiros do Vasco, oportunista e mor-"asco 1 1 3 3 — 1 — Botafogo ~' i 5~ « -«•"%; • tal nas conclusoes. Foi seguido de

Flamengo Cruzeiro \—~ZZ — -=-':M' perto jfelo arisco Almir, que esteveS.Paulo Branantinn =——s =Z_ _!_ r . F . bem tanto na ponta como mais tardeSantos 1 i r f — 1 1 1 — — fsff . ? sem ina ,01 no meio, quando entrou Serginho.^Ii2! 1 1 I 1 3 3 Corintians 1_

2 — T~% em gols: fbram marcados Bernardo, na distribui9ao do jogo, e

i»'®»ss® 2 em tres jogos, com a cxcelente Cilinho, veloz e hahilidoso pela es-

REGULAMENTO | r~" FIMAIS !— 1 media de quatro por partida. querda, tambem foram eficientes. Sei • T Bebeto, do Vasco, disparou na do meio para a frente o time mostrou1°ioflo — dia Sdejulho 2° jogo —dia 12 dejuIho ponta, com os tres gols de ontem. qualidades, a defesa, em compensa-

Os vencedores de cada grupo disputam a final, em dois jogos, dias 5 e 12 de F" i—iyi—i | ,—¦ ¦—¦ ;' "

V • t aulinno, do Santos, entrouna (So, foi muito fraca, salvando-se ape-julho. Quem somar mais pontos nas duas fases faz a segunda partida em I I—L*e—I {X _l ./ I I ""g3' marcando tambem tres e nas o lateral-direito Zinho. O bomcasa. Se houver igualdade, o desempate ser£, na ordem, pelo numero de _ ^mmmm~**T™1!"*-Chegando a 11 —- mesmo numero golciro Sergio nSo teve muitas chan-vitorias, saido de gols, mais gols a favor, confronto direto e gol average CAMPEAO ViCE-CAIVIPEAO de Niison, da Portuguesa, que nao ^ fazer grandes defesas e nem

" i *

k J?Sf mais. No sabado, Chicao, do pode ser culoado nelos eols due levou.———————II I- Botafogo, fez um e se isolou na~r———————— —— . ¦ ¦¦ : ¦ .. vice-artilharia. com 12. Cota<?6es • ruim * razoavel *?

_. ¦ bom 6timo excelente

JMBUHi a

BARCELONA E AQUI E AGORA. ^

1 ' |

VASCO

Alcvf CavalcantiÁlvaro da Costa e Silva eMauro Cezar Pereira

O time do Vasco tem vários joga-dores experientes, como Geovani,Eduardo, Bebeto, Régis, Torres, Jor-ge Luís e Flávio. Mesmo assim, otécnico Nelsinho acha que "faltoumalandragem" para levar a vitóriaaté o final. "Foi um resultado justo,as duas defesas falharam, mas pode-ríamos ter vencido", reclamou o trei-nador, suando muito, ar aborrecido,classificando como "irrecuperável" oponto perdido, ontem, no Maracanã.

Numa tarde de artilheiros, o ex-goleador vascaíno Romário tambémapareceu no vestiário. O atacante doPSV Eindhoven revelou que conti-nuará no futebol holandês por maisquatro anos e elogiou tanto o amigoBebeto quanto Paulinho. "Nunca otinha visto jogár. É mesmo oportu-nista", disse sobre o goleador do San-tos. Romário promete não mais rejei-tar convocações para a seleçãobrasileira: "Na Copa América do anopassado eu estava mesmo exausto.Mas agora quero ser chimado".;•¦•¦ Quem dava o tom no clima pesa-do — parecia até que o Vasco haviaperdido — era o vice-presidente defutebol, Eurico Miranda. Irritadíssi-mo, ele fez sérias acusações aos diri-gentes do Flamengo enquanto falavaasperamente com um repórter de rá-0io paulista. " Queriam dar CrS (>00milhões ao Vasco e Cr$ 400 milhõesáo Botafogo", disse, se referindo aoSão Paulo, que teria oferecido o di-nheiro para que os clubes concordas- O Santos já vencia por 1 aO quando flávio subiu mais que a tr#ca zága santistaecàheceoua bola no travessão

Bebeto pensa naEspanha só paraganhar dinheiro

messasespanholasdecohtratações."Eles já acertaram .cprií ó libero da.

Iugoslávia", dizia Bebeto, sem" sá-ber o nome do tal jogador da séle-çãò dissolvida pela guerra civil noseu pais.

"Mas tenho que ir, afinal,já estou com 28 anos", frisou , ogoleador, que tiambém çode receberproposta de um èmpresário grego,

Durante uma das dezenas de en-trevistas explicando seus três gols,oartilheiro, de sunga preta, foi inter-rompido pelo presidente do Vasco,'Antonio Soares Calçadá. "Bebeto,o presidente do FMI está aqui equer falar com você, más antes seenrola numa toalhá", recomendou,antes de puxar o já vestido^atácantepelo braço, levando-o até MichelCamdessus, que ganhou um presen-te nada original: a camisa 10 doVasco (M.C.P.).

F rio, preciso, mortal. Após òstrês gols de ontem, Bebeto

mandou para longe a modéstia eadmitiu: "Dentro da área, se a bolasobra na minha frente, coloco ládentro mesmo. Não dou chance",disparou o artilheiro do Campeo-nato Brasileiro, agora com 16 gols,,que começa a preparar o adeus. "Eda vida, né?", se conformava, aòcomentar a bem encaminhadatransferência para o La Çoíuna, daEspanha. "Vou

para ganhar dinhei-ro mesmo", explicou.

O ídolo vascaíno está conscientede que jogará numa equipe semgrandes ambições, apesar das pro-

A próxima fase do Brasileiro PÚBLICO eREMIDA Régis — Sem culpa nos gols. »

Bem nas saídas. ;||j|gCássio ? — Enfeitou alguns lances';no primeiro tempo. Melhorou um"'poucò no segundo.Jorge Luís ? — Salvou um gol sobrea linha e saiu contundido.Torres ? — Bem no combate direto.No alto, foi envolvido nos dois pri-meiros gols santistas.Eduardo ? — Muito trabalho para:conter o arisco Almir e, mais tarde, odescansado Serginho.Lúisinho * — Complicou sua atua-ção ao dar um passe preciso a Pauli-nho, que quase marcou.Flávio ? — Burocrático, apareceu-apenas numa cabeçada no travessão*—Geovani *? — Alguns belos lariç^T.mentos compensaram a póuça movi-^mentação. Cansado no final. . Z*»ZSorato — Substituiu Geovani e per^deu o que seria o gol da vitória.Edmundo ?? rT Melhorou muito1^""relação a jogos anteriores. : •, r vBismarck — Movimentõii-lebem. eficiente nas tabelas ofensivas.Bebeto ??? — É gol puro.

| | Õ melhor do Santos foi, inega-— vclmente, o impiedoso Paulinho,um tormento constante para os za-gueiros do Vasco, oportunista e mor-tal rias conclusões. Foi seguido de.perto pelo arisco Almir, que estevebem tanto na ponta como mais tarde

. no meio, quando entrou Serginho.Bernardo, na distribuição do jogo, eCilinho, veloz e habilidoso pela es-querda, também foram eficientes. Sedo meio para a frente o time mostrouqualidades, a defesa, em compensa-ção, foi muito fraca, salvando-se ape-nas o lateral-direito Zinho. O bomgoleiro Sérgio não teve muitas chan-ces de fazer grandes defesas e nempode ser culpado pelos gols que levou.

Vasco Flamengo Botafogo 376,879Santos Botafogo Bragantino Corinthians Cruzeiro BragantinoCorinthians 343.084Cruzeiro 384.087 • 1.633.419Flamengo 2.593.953Santos 229.517

1.507.853Sâo. Paulo 319.216PRIMEIRO TURNOPrimeira rodada

Vasco [3jxjjj] SantosFlamengo QJ X Q S. Paulo

Segunda rodadaS. Paulo QX Q Vasco

Santos [~] X | | FlamengoTerceira rodada

Flamengo [~~| xQ Vasco

SEGUNDO TURÁIOPrimeira rodada

2.169.474

Corintians CruzeiroABTILHEIHQ8 F I16gols—Bebeto (Vasco)

Botafogo 11 gols—Nilson (Portuguèsa) e Paulinho (Santos)9"gòlST-Túlio (Goiás) ' ' '

6 ®#itNeto e Viola (Corinthians), Charles: ; ,p' (Cruzeiro), Gaúcho (Flamengo),-Ézio- . (Fluminense) è Gérson (Internacional)

5 gols—Osias, Negrini e Reinaldo (AtléticorPR),;Renato Gaúcho e Valdeir (Botafogo),

r'; Paulo Roberto (Cruzeiro), Júnior (Fia-mengo), Regináldo(Paysandu), Cilinhos y . (Santos) e Edmundo (Vasco)

Bragantino#

Corintians iSantos

Cruzeiro

Clubes ClubesVasco BotafogoFlamengo

A abertura da fase semifinal foigenerosa em gols: foram marcadosÍ2 em três jogos, com a excelentemédia de quatro por partida.Bebeto, do Vasco, disparou naponta, com os três gols de ontem.Paulinho, do Santos, entrou nabriga, marcando também três echegando a 11 — mesmo numerode Nilson, da Portuguesa, que nãojoga mais. No sábado, Chicão, doBotafogo, fez um e se isolou navice-artilharia. com 12.

CruzeiroBragantino

Santos Corintians

1° Jogo —dia S de julho 2° jogo — dia 12 de JulhoOs vencedores de cada grupo disputam a final, em dois jogos, dias 5 e 12 dejulho. Quem somar mais pontos nas duas fases faz a segunda partida emcasa. Se houver igualdade, o desempate será, na ordem, pelo número devitórias, saldo de gols, mais gols a favor, confronto direto e gol average

Cotações • ruim * razoável *?bom **# ótimo excelente

BANERJ

i«ny#i,uimuni

BARCELONA É AQUI E AGORA

NOSSO &4NCONOSSO >JERDE

saaa

'i'. . . 1 ' • - ' - ' ' " ' ' ,r?ftlode Janeiro — Segunda-feira. 8 de junho de 1992

•¦.. • ¦ • - • ' - >'-!."' .-.'• . ¦ •••.•''• .ih ,*.«<**.%-6ft ^....*» m'i;- iiaaaii .-»>.->-fr-^v.wv asSaaB m a jSMSBaaaaaBi w.fliu rf» tr,ti>A*„, ^ri'f -TT^^^^nHririnii mmra*ii^^H—mumv fim t nriiii —"•* ; ;* • • v" . •¦ . i . • ^ .• 1 ••; ¦, ^ ,* t 1 . " * ,s ' " ;,,'" * *'•»• * "'" ' '-• * ' -' ^ J -£*•¦ \ J- p

0 mais belo momento da Rio-92

U'Concertopara a vida', na Lagoa,

emociona mais de duas mili*-4 |$ •?~ ^-;I® isf*j $®§§i|l v fe *< j illjp r11 - <X|;-.0 presidente /^IT^Sv. ' ste^ P"»' a mezzg-sopranq$peoycc

Collor /^4 » w \ Graves, de longo cautando'

de espet&culo;;ifjSSSHS^tenor? A plateia silemnosa,be- RIQQ9 Um senhor acreditouda E!«—£2t»l«5 f•':,flue ^olinista

^iR&imSf' ''reana Sarali^hahg frentepara a vida ser coisa desse mundo. cao anfitea- WT3f^^m0}

"So pode ser incorpora^ao. Ninguem a

Lagoa,vv come<;ou a se remexer,de bn4M$SpiiS^';',: a

mil pessoas. Wynton Marsalis, la pelodo espetaculo que duas

tenor espanhol e ;Vranteconvidados, esperou uma hora pelo cantado por Placido dan^ado /comedo do pelo argentino

o trompe- Depois 1j*m"

tenor era chamado pelo ator HP# piano de Tommestre de cerimonia Jobim, sem o brum? costumeiro (Dm- g|

frente da orquestra Sinfonica do di>Eu sei 1ue v°u te amar e Tristeza), .{^D'fJeatro Municipal interpretando o publico viveu um dos momentos -' ;?PP^ ' Yf ¦|VAquarela do Brasil. Deu ate para es- mais emocionantes. Todos os erros §> Y>( • ' Vquecer as falhas no concerto — pela de Domingo, cantando Manha . . §g|g Lfalta de ensaios e desentendimentos Carnaval, nao foram o bastante para ><''^*

;bos bastidores — e a grande confusao segurar o estouro<los aplausos. Placi-do a luz de do percebeu seus se explicou 1

um quarto crescente, que iluminava deu bis: "E muita emo^ao. E \>a fina, recheada que canto em carioca. Pe?o

nao podia se ao maestro para cantar outra

as espetaculo —estadio. 0 som e iluminaQao foram foi Aquarela do Brasil. O ritmo de Ari 7^Hperfeitos. E muito do que se viu no Barroso fez o maestro John Demain

saracotear, Wynton balangar

de en- , Do-a Lagoa Rodrigo de mingos encerrou cantando jHHHHIIIHHHHHl^HHIi^HHHHHHHIHHHHHHHHHHHHHHHHHHHBHHI

com a aria de Puccini, em E lucevan le outra vez Aquarela do Brasil Mais de duas milpessoas assistiram ao espctaeulo que reuniu estrelas como Domingo, Jqbim e Marsalis¦ ¦ ¦¦¦:¦! " '¦ \.

'';^r' ';! •¦ ':.'; '' •¦¦' 'r " • «¦'V-'' " ¦'¦• M$ <'kti i '¦'

' ''. .• .'7* •'". '. .•¦' ¦¦"**™™™ Tonnr llo dllld 0 palco tiritava. Coube ao espa- Domingocantoue bisoua Manha/ f~*£*YP€k Hp ftlll

, u i»i«i« i i2J Xeiiur U4 <tU14 nhol quebrar o gelo com uma emo- de Carnaval, de Jobim. 0 publico V^vlvil "C J 11111 ^isngas e nnn nos oasnaorcs An ^faienlav' cionante interpreta^ao de E lucevan le acordou de vez. O tenor gastou'/o nngcnnP Vf1*OTIl'

~(lUC ' 1411Ul<lj stelle. 0 show come^ava. A miuda portunhol na Aquarela do BrasiU de pv83U<W T11 Mill w

Eiitre mortos e feridos salva- bim nem Placido Domingo fize- l^*»i'"liiimi#%i»- Sarah 6hang obrigoii a plateia saltar. Ary Barroso. Qualquer lembratfa de vkaIa faloA

|srs«^.rss SdS"ueobS„aoffo° epom niimor .«««#.«)..«w testa peio teiao

: quanto neste Concerto para a vida. ~Bi!JJJf term^oTinesmo7e Maura Trindade Pa^nuu: A "olimsta domma uma ?o. Um nada placido Domingo mos- Quem n5o tinha dinheiro para en-Dias antes do espetaculo, escapa- »»ai,»w',HUHBUU "'"!" —I tanicadosldiabos, comuma afina- trou seu ziriguidum, enquanto o nego carar o salgado prego dos ingressbs

¦ va do staff da produ^ao comenta- apresentanao sem o seu btemway. Placido Domingo mostrou que ?aorigorosa e um dosmais limpos Marsalis exibia seu balacobaco no do Concerto para a vida e desprezouai; rips de brigas entre Tom Jobim Verdades ou mentiras, todo o es- ^ jjasta camar bem para ser um toques louvidos nos ultimos tempos. trompete e o maestro John DeMain frieza da transmissao pela TV contoji

Gal Costa, que nao iriam mais petaculo exibiu uma certa desarti- grande profissional. Tambem e preci- Os outros artistas vinham e iam esquecia a batuta papa dizer no pe. com um boa alternative no meiortefr: lidividir o mesmo palco. Mas on-; 2^§gg,tiSS t^S&^SSS&Z ^fji'lll Sgf '»«> pela alma demtehamSe. • ^wStaS-SS^SSfSten. a noiKcantaram juntos: Pou- ^gf'.gRg.'T?. SqSnwcou a opera pelo sam- »I^W-l»«..«W«Mn . Aquarela do Brasil aindn fo. nova- Sntagalo. Ali, a natureza, homena-

CO antes do show, uma assessors viso. u que ncou oasianie ciaro ba Q

'^aestr0 texan0 john DeMain pot-pouYri com chorinhos e pe?as de mente tocada,/Com o palco tornado geada pelo evento, retribuiu da me-

paralela ditribuia releases a respei- ^uand° Moreira Lima nao tocou conduzju o Preludio de 0 escravo, de Villa-Lobos. Saiu tao depressa quan- p0r todos os artistas. Era carnaval. lhor maneira: temperatura agradavel,to de uma nova briga, desta vez Something special, um medley com Carlos Gomes, tocada pela Orquestra to entrou. Domingo atacou o tango Como um grande animador, o calien- brisa suave, ceu estrelado e uma be-entre o pianista Arthur Moreira quatro musicas de Ernesto Naza- do Teatro Municipal. Placido Do- £/ dia que me quieras, dan^ado com te Domingo incitava os outros artis- hssima meia-lua. Mesmo com tudp

r Lima com a produce do evento. reth que seriam dan?adas por Ju- mingo abriu sua participa?ao com 0 malicia or Juiio b^ e Eleonor tas a cantar. Denyce Graves abra?avaMoreira Lima teria insistido em bo.Bocca e Eleonora Cassano. Paradts ,^opmL

^Me Me- CassanoGal Costa - com Tom Jo- Sarah Chang. Gal, Bocca e Cassano aSusia^maJmultSs MelhSrm-

rCa[n»T PT° Jtemwf- J? 83,8

f mes7 par?

Dr1emy f Denyce Graves caiitou em segufda bim a0 Piano — cantou Dindi, Eu sei rebolavam ao fundo, enquanto Je- ra as aproximadamente tres mirpes-Cecilia Meireles, da qual e diretor. Irons, que chamou ao palco Placi- mj0 pernan(j0t de Lafavorita, de Do- que vou te amar e Felicidade. Wynton remy Irons dava uns tremeliques, que soas que vieram e puderam assistir

, Lntretanto, como nem Tom Jo- do Domingo. Entrou a Gal. nizetti. A respira?ao exagerada preju- Marsalis e banda marcaram present^ deve ser a forma inglesa de dan<;ar. tudo com um certo conforto. : •

dicou sua bonita voz. com The saints go marchin' in. Por aqui, tudo acaba em samba. Trocadilhos a parte, o clima era. totalmente domingo no parque. Pais

. e filhos vindos de bicicleta, casais jie'"•• A' l*' mm i ? -tr.^t. * " «¦ l« namorados esparramados pela gri-

AdlSDOSlCaO CIG IrOIlS '*" ma,muitacalmaeaten?aoparaoujr;.:. •

' '• ¦¦ cional pelada que acontecia nUm

; ^ j\tOT desembarca fa-clube do tenor. Vestindo um ' campo vizinho foi encerrada poucorlf* manha f» lrtart terno cor de mostarda, Placido | i* :M$ *' >, depoisdeanunciadaaprimeiraintei-

.; uc luauna c lugu disse que estava feliz por se apre- ' ^HH x* < v/ti8fc pretapao de Placido. Palmeirasecolo-

. va/ ao Corcovado sentar no Brasil pela terceira vez ^ '"^ * . K >

^camente^^sicion^as^atrag-

y O tador do Concerto para a ^nSEfe JoRb pouco. Mas nada tirou a empolgaQfiOvida, mostrou que tem muito fole- uma em 530 rau'° e ouir^no^Kio ^

piateia, que aplaudia como se-o

•Tas 5hl5, vindo de Frankfurt, deu esperanijasdequeoencontro aju- mesmo.uma rapida passagem no hotel em de a salvar o planeta. Houve quem lucrasse com o mojg-

hospedado, em anos, pela terceira vez - - a'roncwsSo dos ^alinSs

meia-hora, ele atraiu muitos namora-

cido Domingo, desembarcou em ^oz do lgua^u na Bahia quem reclamasse da dureza do'publi-Rio ainda mais cedo. As 4h da Jeremy Irons disse amar o pais. <

1 ^co, como o vendedor de cerveia Ro-manha ele pisou no aeroporto. De roupa esporte, oculos escuros e -'

berto Xavier Mas a maioria dos'qjte' ;2: vindo de Madrid, sendo recebido bone azul-marinho. o ator afir- . \ . > estavam ali tinham, no fundo. uma

por executivos de sua gravadora e mou que a conferencia mundial e « ^

*" motivaQao economica. "Estou'Vendo

integrantes da Associaijao de extremamente positiva para que se /.'. "¦ '¦ <¦ J* de gra^a quase a mesma coisa do queAmigos de Placido Domingo, um encare os problemas ambientais. Irons gravou mensagens em vanas Iinguas para a transmissaoaoshowna Lagon quem pagou Cr$250.000' explicou o; contador Alberto Marins.

CHEQUE VERDE I

BANERIO SEU CHEQUE &

S

ESPECMLBSIMQ """ ;"

,, »

JORNAL DO BRASIL

Não pode ser vendido separadamenteftlo de Janeiro — Segunda-feira. 8 de junho de 1992

/ - °'" '- ^ ^V' "'"li "*"n IIMM imi:mi»MríMir

Plácido Domingo mostrou quenàò basta cantar bem para ser umgrande profissional. Também é preci-só muito fairplay. Nada tirou o bomhumor e a capacidade de trabalho doartista, que trocou a ópera pelo sam-ba. O maestro texano John DeMainconduziu o Prelúdio de O escravo, deCarlos Gomes, tocada pela Orquestrado Teatro Municipal. Plácido Do-mingo abriu sua participação com OParadis, da ópera L'Africana, de Me-yebeer. Frio e seco. O mezzo-sopranoDenyce Graves cantou em seguida Omio Fernando, de La favorita, de Do-nizetti. A respiração exagerada preju-dicou sua bonita voz.

Paulo.NicolelIa

Ator desembarcade manhã e logovai ao Corcovado

fa-clube do tenor. Vestindo umterno cor de mostarda, Plácidodisse que estava feliz por se apre-sentar no Brasil pela terceira vez eadiantou que já tem marcadas ou-tras duas apresentações no país —uma em São Paulo e outra no Rio— pará o ano que vem. Ao falarsobre a Rio-92, Plácido revelou teresperanças de que o encontro aju-de a salvar o planeta.

Aos 42 anos, pela terceira vezno país — a primeira foi há 22anos, quando encenou uma peçade Shakespeare, e a outra em 8S.quando filmou A Missão no Rio.em Foz do Iguaçu e na Bahia —Jeremy Irons disse amar o pais.De roupa esporte, óculos escuros eboné azul-marinho, o ator afir-mou que a conferência mundial éextremamente positiva para que seencare os problemas ambientais.

ator Jeremy Irons, apresen-tador do Concerto para a

vida, mostrou que tem muito fôle-go. Ele desembarcou no Aeropor-to Internacional do Rio de Janeiroàs 5hl5, vindo de Frankfurt, deuuma rápida passagem no hotel emque esta hospedado, em Ipanema,e seguiu direto para o Corcovado,onde gravou uma mensagem emvários idiomas, que foi transmiti-da na abertura do concerto.

A grande estrela do.show, Piá-cido Domingo, desembarcou noRio ainda mais cedo. Às 4h damanhã ele pisou no aeroporto,vindo de Madrid, sendo recebidopor executivos de sua gravadora eintegrantes da Associação deAmigos de Plácido Domingo, um Irons gravou mensagens em varias línguas para a transmissão do show na Lagoii

BANERIO SEU CHEQUE

ESPECIALISSIMO.

ESSEVOCÊ PODE

ASSINAREMBAIXO.

BANERJ

NOSSO MNCONOSSO NERDE

>n:^ ^

^ Paulo Nicolella_

~ Ator desembarca fa-clube do tenor. Vestindo um: P ^de manha e logo 'emo cor de mostarda, Placido : ¦ '\., '<

» 'V/ '

Vai aO Corcovado sentar no Brasil pela terceira vez : -'* 111-t ^,',

ator Jeremy Irons apresen- adiantou quejatemmarcadas ou- K

><-go. Ele desembarcou no Aeropor- para o ano que vem. Ao falar »'Ato Internacional do Rio de Janeiro sobre a Rio-92, Placido revelou ter

•T as Shi5, vindo de Frankfurt, deu esperanijas de que o encontro aju-uma rapida passagem no hotel em de a salvar o planeta.que esta hospedado, em Ipanema, Aos 42 anos, pela terceira vez

que de°ShX»peare ^

cido Dom1ngo!rdesembarcouPno em Foz do lguagu e na \Rio ainda mais cedo. As 4h da Jeremy Irons disse amar o pais. •**;W* . *8B^vPe^1

" manha ele pisou no aeroporto. De roupa esporte, oculos escuros ^vindo de Madrid, sendo recebido bone azul-marinho. o ator afir- ' <&Mpor executivos de sua gravadora mou que a conferencia mundial iWBMBP* 'Bintegrantes da Associa^ao de extremamente positiva para que se Ta, , j| BHBHHiAmigos de Placido Domingo, um encare os problemas ambientais. Irons gravou mensagens em variasiinguas para a transmissao ooshow na Lagon

-

' ¦ . « ')

111, _ Naopodeservendidoseparadamente

l'4Wli»l>l

^»raM«ra«OT» """''

D mais belo momento da Rio-92

¦I Concerto para a vida, na Lagoa,

emociona mais de duas mil pesspd# r{Up-¦'><JT^>s>*;/.t 'emduetocomo A plat&ia sOen- J.. <J

Fernando Collor ¦ • i^>\.---; ciosa, suspirava. Um•perdeu um gran- nao acreditou o^solo da prauenade espetaculo,violinista coreana Sarah Chang a frentemais belo H |j it)/ da pudesse sercoisa desse

momento da Rio- mmmmm^SSmH^l "So pode ser incorporagao. '52. 0 concer/o «^|^MM<f^ . Ninguem tocaassimaos 11 ano^'tif-l^

O vida levou <„"" A nlateia rnmprnii a v rmunfircom a performance da banda do trom-Fsted10 de Remp VL»|.jBF ; petista Wynton Marsalis, la pelo meio If

^ifll^ do espetaculo que durOu duas horas.onten^' 1§§ Grudou^s olhos no palco durante offfde duas mil pessoas. Essa plateia, que tango El diaen que me queiras, cantado

pagou quase (ou ate mats de) um said- por Placido e dangado pelo argentinotenor espa- Julio Bocca e por' Eleonora Cassano.

Placido Domingo Do palco, Jeremy Irons aplaudiu sem -

Depoisde Gal Costa-numestra-

, acompanhada pelo piano de Tom¦ tWynton Marsalis e Placido bim, sem o bnlho costumeiro (Dim, !H

orquestra Sinfonica do Teatro emocionantes. Todos erros de Do-Municipal interpretando Aquarela do ; mingo, cantando Manha de Camaval,

¦Brasil. Deu ate para esquecer as falhas nao foram o bastante para segurar Vconcerto — pela falta de ensaios estouro dos aplausos. Placido perce- t

'-desentendimentos nos bastidores— beu seus erros, se explicou e deu bis: t '^Hj|a^^H£|^^Hgrande confusao na entrada do publi- "£ muita emo^ao. E"a primeira vez

* *.

.'w. Sob a luz de um quarto crescente, que canto em carioca. Pe$o ao maestro;: .que lluminava a noite calida, a plateia para cantar outra vez". A plateia se ^fina,^gcheada levantou.

v<;l|ft B0^8 8^<®i?*?* A •P^??'? 4? Mas a apoteose do concerto — na 1ldeal!z?do Por Dalai Ach- verdade, um variado espetaculo -^foi" £?' '"stalou as arqui- Aquarela do Brasil. O ritmo de Arisom e llumina- Barroso fez o maestro John Demaincao foram peneitos. saracotear, Wynton balangar as cadei-

palco,inesquecivel. rasePlacidoacompanharcomospes.? ' Como esquecer, por exemplo, o vo- E teve bis. Depois da frustrante inte- ^- -- - *^"zeirao de Placido Domingo, enchendo pretapao de todos os artistas, em Fore- ||fFreitas, com a aria ver green (composto Tom

stellel Ou, amezzo-soprano Denyce Graves, concerto cantandoamarelo, cantando Carmen (de Bizet), vez Aquarela do Brasil. Mais de dua^m^essoa^ssistirmr^^spemcul^u^vunii^stwIa^mn^Domwgo^obii^^Iarsali^^^^^^

!?V^|^^|!?r,,lTT~™" Tpnnr Hq e)lllo O palco tiritava. Coube ao espa- Domingo cantou e bisou a Manha i^arrtei <1a 1 milttfldQC £k lilill Wf|i- lini'ftAArnr i

vIIUI Um AUlu nhol quebrar o gelo com uma emo- de Camaval, de Jobim. 0 publico v^vltd tlv J IDilorigila V lllllX DOS Dasnoores |lp ^fajrnlQv' cionante interpretagao de E lucevanle acordou de vez. 0 tenor gastou |%Aggftng virom nEntw mortos e feridos salva- him n«n Vi^iAn n«mi„™ fi,, , ,"

a stelle- 0 show A miuda portunhol na Aquarela do Brasil, de [IC^Ud^ V IT4111 it• ram-se todos. Mas nunca tantos ram oHccfteg afr niano fi llOITi tlllfflftr Sarah Chang obrigou a plateia saltar, Ary Barroso. Qualquer lembranga de jxtcj-n npln fplnA

rumores amea?aram um shew' Bdwftd^raae ts&w no wdco depois de tocar o Concerto if 1, de um concerto erudito foi para o espa- iC»ld JIvlU lvI4U

quanto neste Concerto para a vida. 9 terminou mesmo se Mauro Trindade Paganim A^oUnista domina uma 50. Um nada placido Domingo mos- Quem nao tinha dinheiro para en-. ^ «?«tacafe» ««P«* tinrrariilniifln sem a sta Steinwav

tecn,ca dos d,abos' com uma afina" trou seu ziriguidum, enquanto 0 nego Carar 0 salgado pre?o dos ingressosva do staff da produfSo comeat** rrTT^^y-""^ ^ Placido Domingo mostrou que gao ngorosa eum dos mais limpos Marsalis exibia seu balacobaco no do Concerto para a vida e desprezouanos de brigs* eotre Tom Jobim 'lofl® nao basta cantar bem para ser um toques ouvidos nos ultimos tempos. trompete e 0 maestro 'John DeMain frieza,da transmissao pela TV contou

—-«,Oir*C«#l»^*jtij JtimMkW1 C"?*"••"r ' grand® Pr?fi.ssi)ona,-rTam,»m e P^'- Os outros artistas vinham e iam esquecia a batuta para dizer no pe. com um boa a'ternativa no meio-ter--->»» ¦» *Wim* g*»- - SZT/Z&S

i lZl^T ™ apresaUasSes-iMmpago. Morei- Juro pela ataademinhamac. mo: awinpanlun-Plkido Dofflffllotem A notte aattum juntos. Poa- ertwi WteVi feitfc de impro- humor e a capacidade de trabalho do ,. _ . - -m

], ¦/* . pelos teloes mstalados no Parque doco ante do show uma aJZ viso O <m Saw bastante claro artlsta> ^0e trocou a °Pera Pel° sam" , T ^ . martelado Aquarela do Brasil ainda foi nova- Cantagalo. Ali, a natureza, homena-naraMa Moreira Lima aSa tocoii ba- 0 17iaestro t,exano John DeMain p°''p°urr' com chonnhos e pe?as de mente tocada, com 0 palco tornado geada pelo evento, retribuiu da me-

a LXT .i_y* i> iraJr. . ,, conduziu 0 Preludio de 0 escravo, de Villa-Lobos. Saiu tao depressa quan- por todos os artistas. Era camaval. lhor maneira: temperatura agradavel,JLJ* rSLSI? 23Kb™SS? 9ar!2s Gom®®» tocada pela Orquestra to entrou. Domingo atacou 0 tango Como um grande animador, 0 calien- brisa suave, ceu estrelado e uma be-e»tte 0 piamsta Arthur Morwm <V»ttO mmto rn Ernesto Naza- do Teatro Municipal. Placido Do- £1 dia que me quieras, dangado com te Domingo incitava os outros artis- lissima meia-lua. Mesmo com tudoLima com a jtroducSo do evtJrto. reth, quesenam dangadas por Jtt- mmgo abnu sua participagao com maH ja Julio Bocca e Eleonor tas a cantar Denvce Graves ahracava ist0 e 0 lindo cenario da L3goa Ro-Moreira Lima teria insistido em lio Bocca e Eleonora Cassano. Paradis, da opera L'Af'ricana, de Me- drigo de Freitas, a opgaonao chegoutocar num rmoMway da Sala Chato mesmo ficou pan Jeremy yebeer. Frio e seco. O mezzo-soprano Cassano. Gal Costa com Tom Jo- Sarah Chang. Gal, Bocca e Cassano a entusiasmar muitiddes. Melhor pa-.

•Cecilia Metises,daqual idiretor Irons,a»echamou 80 palco Placi- Denyce Graves cantou em seguida bim ao piano — cantou Dmdt,Eu sei rebolavam ao fundo, enquanto Je- ra as aproximadamente tres mil pes-—Entretanto como nem Tom Jck ck>Do^nsn Entron ifial ""'° Ffmando\de Lafavorita, de Do- que vou te amar e Felicidade. Wynton remy Irons dava uns tremehques, que Soas que vieram e puderam assistir* * nizetti. A respira?ao exagerada preju- Marsalis e banda marcaram presenca deve ser a forma inglesa de dangar. tudo com um certo conforto.-¦¦' » S-k dicou sua bonita voz. com The saints go marchin' in. ¦ Por aqui, tudo acaba em samba. Trocadilhos a parte, 0 clima era

. totalmente domingo no parque. Pais— Paui0 Nicole,la e fi,hos vindos de bicicleta, casalS de

^^0Ircjjtis :

1 :m:tes^ar^ama^°s

Via/* HO Corcovado sentar no Brasil pelaterceira vez M'4'' \ gicamente mal posicionadas atrapa-

tedor^^^Concerto^para^ tras duas apresentagoes no pais >- teloes, cujo tamanho decepciondu um

" ' vida, mostrou que tem muito fole- uma em Sao Paulo e outra ho Rio % *'/;?' • V;'; .* <L'> '« P~>'" pouco. Mas nada tirou a empolgagao' go. Eledesembarcou no Aeropor- ~ Para 0 ano que vem. Ao falar ; -; "¦£'

da plateia, que aplaudia como se 0to Internacional do Rio de Janeiro sobre a Rio-92, Placido revelou ter t - , \ v ,? *"-y- concerto estivesse acontecendo ali

por executivos de sua gravadora e mou que a conferencia mundial e Mt. estavam ali tinham, no fundo,-oiinaintegrantes da Associagao de extremamente positiva para que se • s iB Wm motivagao economica. "Estou vendoAmigos de Placido Domingo, um encareosproblemasambientais. IronsgPamtHnen^^^^^an^nnguaspara^SsmsSod^how na Lagoa ^Sc5Sr!!!|$

i_ contador Alberto Marins.

CHEQUE VERDE —

MJJERJ.OSEU CHEQUE =

ESPECIALISSIMQ.

*. ,

JORNAL DO BRASIL

Rio de Janeiro — Segunda-feira, 8 de junho de 1992 Não pode ser vendido separadamente

2a Edição

Mauro Trindade

Paulo Nicoleila

Ator desembarcade manhã e logovai ao Corcovado

fa-clube do tenor. Vestindo umterno cor de mostarda, Plácidodisse que estava feliz por se apre-sentar no Brasil pela terceira vez eadiantou que já tem marcadas ou-trás duas apresentações no pais —uma em São Paulo e outra no Rio— para o ano que vem. Ao falarsobre a Rio-92, Plácido revelou teresperanças de que o encontro aju-de a salvar o planeta.

Aos 42 anos, pela terceira vezno pais — a primeira foi há 22anos, quando encenou uma peçade Shakespeare, e a outra em 85,quando filmou A Missão no Rio,em Foz do Iguaçu e na Bahia —Jeremy Irons disse amar o pais.De roupa esporte, óculos escuros eboné azul-marinho, o ator afir-mou que a conferência mundial éextremamente positiva para que seencare os problemas ambientais.

ator Jeremy Irons, apresen-tador do Concerto para a

vida, mostrou que tem muito fôle-go. Ele desembarcou no Aeropor-to Internacional do Rio de Janeiroàs 5hl5, vindo de Frankfurt, deuum# rápida passagem no hotel emque está hospedado, cm Ipanema,e seguiu direto para o Corcovado,onde gravou uma mensagem emvários idiomas, que foi transmiti-da na abertura do concerto.

A grande estrela do show, Piá-cido Domingo, desembarcou noRio ainda mais cedo. Às 4h damanhã ele pisou no aeroporto,vindo de Madrid, sendo recebidopor executivos de sua gravadora eintegrantes da Associação deAmigos de Plácido Domingo, um Irons gravou mensagens em vaffas línguas para a transmlssao do show na Lagoa

CHEQUE VERDE

BANERIO SEU CHEQUE

ESPECIALISSIMO.

ESSEVOCÊ PODE

ASSINAREMBAIXO.

BANERJ

NOSSO B4NCONOSSO MERDE

.iuv Kvuo JOI vciiuiuu acyarciuaincnie

I]

vs/^o^Corco^do

go. Ele desembarcou no Aeropor- Para 0 ano que vem. Ao falar ^ -f"to Internacional do Rio de Janeiro sobre a Rio-92, Placido revelou ter *. '

>^;\aas 5h 15, vindo de Frankfurt, deu esperan^as de que 0 encontro M - *-, ,J/L^um# rapida p^sagem no hotel em de a salvar 0 planeta.

Domingo, desembarcou -^'Rio ainda mais cedo. As 4h da Jeremy Irons disse amar 0 pais.

manha ele pisou no aeroporto, De roupa esporte, oculos escuros evindo de Madrid, sendo recebido bone azul-marinho, 0 ator aflr- w|B wkpor executivos de sua gravadora mou que a conferencia mundial Bt

xintegrantes da Associagao de extremamente positiva para que se • %!' / ..flj III^^HisHHPI^^SlAmigos de Placido Domingo, um encare os problemas ambientais. Irons gi^avotnnen^g^^emvanasnngua^a^^^ransmtssao^dosho^^a^^S

———————¦———————^^^———1———————

r. .J*2~Q Ecologia & Cidade Q segunda-feira, 8/6/92 JQRNAL DO BRASIL

J . E NTR E VI STA/Gilberto Mestrinho

jC:

'A

floresta nao e mais algo sagrado'| ;• ; Frtnpoise Imbroisi

— r ... . e' v? w t U 0 Boto Tueuxi nao e mais o mesirip. fachada. Por tras, servem apenas parairiioerio acojieia junior enriquecerseusdirigentes.«&£-—• centra da maior conferencia cupula do —O que o senhor pensa da organizafiofe»j— O que houve com /j >. planetaeserinvadidoportodaaespecieae Greenpeace?

o governador que ecologista, o governador do Amazonai —Sao uns ecofacistas. Baseiam reinvi-Sk5»— considerava a Rio- Gilberto Mestrinho, 63 anos, era umaM', dicaQoes em teorias que nao possuemP?i"T'- Mmplerw^ tralhadora airibulante. Emseu discursofel* basecientificanecessaria. Ali£s, todaaggfer*-' ra discussoes ino- rino, Mestrinhodcfendiaaexplora?aoeco-] conVen?ao debate teorias sem funda-V cuas c awcacava nomica da Amazonia, a ca?a aosjacares, o! mento cientifico exaustivamente com-*&'"¦¦,¦.¦¦ boicotaraconferen- BJkliBttJ fim do Ibamaechamavaosecologistas de provado. Por exemplo, dizem que arv ria com um evento ¦ ¦ "picaretas". Dizia que o govcmo federal camada de ozonio esta se reduzindo.

paraklo do Ainazo- era iiKompetente para fazer Mas um estudo da Nasa mostrou re-ty>-v<""-. nas? ^E3||flKV politica ambiental da Amazonia,H116 ^h1611'011'

—Continua o mes- Rio-92 n5o serviria para nada' e ate qUe A mdustna de cometicos se lan?ou naME mo. Acontece que organizaria um encontro paralelo em plena preparacao de cremes de prote$ao, ho-&Hg> o governo mudou muito de postura floresta. Hoje, o discurso do governador je^hados/Saomfonna^contra-gg|~- com relagao a Amazonia. Parte dessa ganhou contomos mais suaves. Mestrinho ditdnas. Alguns cientistas afirmam que§&-— mudansa veio tambem com as discus; recebeii o JORNAL DO BRASIL na o buraco na camada de oromo sobre aPfe soes que antecederam. a Conferencia cobertura duplex em Sao Cbnrado, Zoiia: AntartidaJ consequent: do ciclo nor-

¦§&: ¦¦•¦¦ do Rio. Agora, jatiao existe mais Sul, para destacar que a Rio-92 representa m<V da radia^ao solar. Entao, podemosaquele consenso mundial de que o Bra- um marco para o crescimento economico todosestar assombrados com coisas

1 -¦¦ sil e um pais antiecologico.porque do Amazonas equeo governo federal esta quenaosao verdadeiras. Mas tudo istoqueima sua floresta amazomca. Toaos empenhado em retirar as barreiras queim- e m"lt0 ir^I"C0'sabem, hoje, que apenas 8,5/o da flo- pedem a explora^ao racional da floresta. —Porqut. ," resta foram afetados por alguni tipo de Mas o estilo direto e franco continua, as- 4^ ninguem avalia os efeitosagressao ambiental. No estado do simcomoalgumasideias. Osjacaresquese dos testes atomicos na atmosfera? Por-

¦ ^ Amazonas, que tem tres vezes a super- cuidem Que sao prerrogativa dos ricos. Nin-o ficiedaFran?a,estepercentualcaipa- 1_ ——•>',i ,.¦ —v , ,-. -j .-. -,. ;\..— gu6mtocanesteassuntoeficamtodos

.*;• ra 1,24%. se debru9ando sobre assuntos mal re-A confertneia, entSo, passou a ser — Exato. Todos nos sabemos disso. mimdiatfaturou USJ20) bilhoes, ario ca, sendo que este ultimo item, apesar ^l^Qscientificameme

extremamente produtiva. SSo grtipos de presto de paises ricos passado, explorando principios ativos de ser o menos explored^ e com certe- — O que aconteceu no episddios dos out ,;• — Tambem nao e assim. Se nao hou- interessados em manter a floresta inex- tirados de plantas. Deste total, pelo za a voca?3o maior e mais pronussora. c®?14 ^"s®

&coff%Ms> so nome. /.^ L ver consenso entre os pontos mais po- plorada, deixarido os 17 milhdes de meno*80% sao genes obtidos diplan- —Onde entra a Zona Franca de Ma- ;

|:;i lemicos da conferencia, comooaqueci- habitantesda regiaona miseria, ou tas^de flor^tas tropicais. Mas isto vai criticam a Zona Franca Soda AmaS a casadosS-mpntn Ha Terra a biodiversidade ou a numa explora?ao unilateral.sem con- mudar. Nqs estamos cnando Um cen- — Aspesso^ cnticam a^ona rranca zsiaaoaa Amu.oma,mento aa terra, a oioaiversiaaae ou a traoartidas tro Hp hintXtiolnoia p pnopnharia mas estas cnticas nao resistem a maio- gistasy!

>7 troca de tecnologias, entao discutue- m fj.? fle .Snff g res an^ises. Voce pode ir ao/ree-$/»op — Isto foi engra?ado. Quando me fa-•¦"-- mosatoaetudoficaranamesma.Mas Quaissaoestesgnipos depreasio. uca no Amazonas. do aerbpdrto e tem direito de comprar laram que haviam cartazes mandando

ha um ponto positivo. Acabou o mito ~ Sao grandes corpora?6es mdustriais — O Sown^fcaewl entrari com aigu- ate USJf 500 dolares em caixas de uis- .os ecologistas para casa, fiquei assus-"W doBrasildestniidordeflorestas. E,por dosetordemineragao,madeiraseban- macontrapartMla; ques. Se vocSquer trazer dois paresde ^ tado. Istoi uma indelicadeza, pensei.

J?"a2K2» tambem em cos de b'ogenetica Veja bem. Quando - Nem vat precisar. A ajuda do go- ^ da Zona Franca, nao pode. Sao. Fiquei abdrrecido e disse que nao ti-outro laao, nao se pensa tamoem em se comegou a explorar a cassitenta na verno federal para a Amazonia esta dois pesos e duas medidas. nha nada a ver com aquilo. Ai me

manter a tloresta como algo sagraao. Amazonia, os pre^os do estanho desa- acontecendo em outros flancos. Ha —Mudandode assunto, o senhor visitou telefona o prefeito de Manaus e m'eor,Opropno governo brasileirojaadnute baramdeUSS 12 para US$6 dolares ' uma politica do nao;para^ Amazonia. 0 F6nini Glpbai? pergunta se estava tudo bem na confe-nr~ hoje que a floresta nao e mais intocavel quilo. As grandes mineradoras da Ma- Existe hoje uma serie de obstaculos de —Visitei, sim, e achei o encontro das rencia. Eu disse a ele que sim, com

e acena com apoes de aproveitamento lasia e da Tailandia ficaram loucas. .ordem legal qupimpedem o desenvol- organizaQdesnao-governamentais mui- excegao da brincadeira ae mau gosto |racional deste imenso recurso natural. Dai a pressao. Que e a mesma das vimento da Am&zonia. Um deles tem to interessante. Mas os picaretas ainda que haviam feito comigo. O prefeito .•;O ministro Goldembere e erandes maddreiras ameri- ver com os pregos agricolas. O pre?o estaosoltos. me disse entao que haviamuito competente e um su- canas, canadenses ou fm- minimo para a agricultura, por for?a » —Quem sao os picaretas? - - sido ele quem ordenara a

" jeito com ideias claras. A landesas. de leis burocr^ticas'e que nao levam — Eu acho engra?ada coloca?ao dos cartazes e

S - nova presidente do Ibama, jww.hw . _ y, qWt>i» pnwfn mafa 8m. - em consideracao as forcas de mercado. retorica de algumas. destas Mj> me narrou a frase comple- ;.~.rMaria Tereza, tambem e fMIVIMl#- portinte, para a reglJo, e»- e a metade do pre?o minimo praticado 0rgamza?0«. Elas se de- MMpiKii ' ta, uma especie de convite {

£ , ; bastante competente. Nes- s>\ idiirhrSn tre as discuss5es da Rio-92? no sul do pais. Esta injustiga acaba claram nao-governamen- »» ¦ bem-humorado para umate sentido, a Rio-92 abriu — Sem duvida a biodiver- inviabilizando o desehvolvimento agri- t^is mas vivem pedmdo visita a Amazonia. Trata-

: sir ; espa^o para o crescimento fumzdaka, 0 sidade. Os laborat6rios coladas varzeasna regiao. Isto & terra- JJ"gf ?'8°^rnospara fyCOMa. ' va-se de uma surpresa. Foi

| "" Amazonico. , , ^^.17 querem continuar explo- rismopuro. Ss Enfao lTor^ni^' , SfaMMm

ate °.timo. Deu uma reper-Mas alguns paises, so- ' * rando nossos genes bioge- — Quaiss5oasvoca^fiesecondmicasda -oe nao-c'ovfernamentais >- cussao grandeeo Amazo-

; • bretudo os mais ricos, icon- neticos e vender para ca Amazftnia? que querem ser governa- ' nas ficou badalado por ai.

I tinuam defendendo a tese de huhitvntou na remedios carissimbs sem — A minera?ao, o manejo florestal, mentais (risos) Muitas sao rnrimtf rrr Outro cartaz vira em bre-! que a floresta e um patri- mmmnwtiua qualquer contrapartida. cultura de varzea, a piscicultura, o cul- um meio de vida. Sao or- ve. Sera Amazdnia, the real

-•rrT monio universal. fttispria* industria farmacSutica ti^o de frutas e a explora?ao biogeneti- ganizagoes ecologicas de • ftftig&BtGS* Greenpeace (risos). -

j ^ ¦ ' " ' " v'- ' ¦ ¦ • ¦ K

¦ W m '

1 I p I | n^mm

Pela Cidade¦

' ' ' mm—mmmmm—mm—¦ ' " ' —* ' '

, ^

jj ^

^

^

^

^

^ ^ | Mrtana

Cald^'^.v.•

fechada jara

a

Avila e desta rua com a Rua Baritone mana passa^a. Ele para dar uma

mSrlTminE Espera^Tproyideth placa nao muito comumfECO^"?! ^comdvel 10°deputado estadual Ca/:-n . das da Companhia Municipal de 0s car|?cas ,est?° len^9a c^ance de ios Mine, por exemplo, anuncioti"que

| Pomar da. Barra esta quase pronto

| m Imagine-se embaixo de uma nao passavade una area de 18.500 tre em campo para as instate^ Zona Norte da cidade. fei^'o cSoToi' Sa aqui no Rio. O EcoMdvel paulista;

" sombra e tendo ao alcance das m2 coberta por um matagal. eletrteas. Neste pomar oio faltario • Falta policiamento na Rua Pais- ^ "

J " 5JS circula diariamente com um biologo

j 'maos amoras, pitangas e carambo- idealizador deste oteisurbaoo foi areas para as crianfas brincarem sandu, no Flamengo, onde diaria- J?, ,. yereador paulista Roberto jvr>oaHn n ^'las, entre outras frutas amadureci- arquiteto francos radicado no Rio os aduttos se distrairem. Cupulas mente tem sido rcgistrados furtos de Tripoli, vice-presidente do Partido um advogado e um medico, alem de

; das no pi. Para isso falta pouco. Ivan Pacini, que deu ao parque de acrilko protegem uma Area que automoveis. Verde que esta participando, junto um telefone e um aparelho chamadoS Funda^ao Parques e Jardins ja formato de uma flor com olto pets- abriga um playgrounde outra com . • Os flscais da Secretaria Municipal com o vereador Marco Antonio de decibelimetro para medir a poluK;!; eoncluiu o plantio do primciro po- /as. Cada uma delas foi ornamenta- meslnhas de jogos para xadrez de Fazenda nio estio atuaodo com Mroz, de llhabela, dos eventos para- 9aosonora. ^tear publico do Rio, na Barra_da da com um tapete de grama, 13 cartas. Um detalhe importante pa- rigor na feira que funciona is qulntas- s

1 '^SmmS^knuSLLonM iryom e bancos de madelra- As n ™ fotar®s MOentadores do lo- feiras,na RuaMoraiseSilva,naTiju- Gavea SOfre de nOVO COII1 falta d'agua

¦ e das Americas. Algumas das mu- oito f,amedas das

^te yio dar cal: frutas como a manga, jambo ca. Embora seja proibido, midtos bar- 0 moradores da Givca est5o ba de recalaue localizada na Rua"

\ das adultas de 278 anores frutife- num lago com um chafam ilumina- fruta-do-conde somente poderio raqueiros estio se instalandoiem frenta S a® Mawufad?^ VfcS?EMuanSI «M.MO Jo-

Alias, p.r. toto do,««,«. ^g»a no Wrro. Pela Krecira »cz tol escolas sao obnmdaaWs,pomar Ik.n. Pr.?aProf.««r Jo- pomar .pteWlura agiarda apenas FandmJo fara fccatatjo ngoro- gMo m ™fadM«cfcm i» CSKa„oaCcdac alcga que o conc do pemar seus alunos e as cfinicas medf

5 se Bernardino, na Avenida Enco que a Companhia Municipal de sa para que nenhuma fruta seja caso de qualquer emerggncia. abastecimento, especialmente na par- cas tem atendimentos prejudicados,»__ Yeossimo, que ate meados do ano Energia e Ilumina«ao (Rioluz) en- levada para casa. •»ta°?una "*£!* te aha do bairro, se da eventualmente entre outros problemas causados peloTono 9o0-4M^ do BGQunos m **xtm-fetrar •. . ¦ r da* i3h it ish. pela necessidade de reparos na bom- abastecimento desregularizado.

Camelo no cal^adao .

Nunca se viu tantas toalhas de praia, lo de Frontln eoncluiu as obrasblusas de lantejoulas, cordoes de con- r $[^atend*<itertid&nteSfl de abertura desta avenida, a •chas, camisctas com simbolos da cidade c •' Bfo' *T?^n ^SjM3MMaffiii'. nrfriilf^ primeira liga^to entre Ipane-muito outros souvenirs concentrados ~Ss V5o ma e Leblon, ate entito separa-num so local. Este e o ccnario em toda mac. |t MiamtA- n i piuiri dos por um canal. Seu nomecxtensaodocatgadaoda Avenida Allan- £8seEiSSS.sS -

KSS'K.'wiEoca, junto d. Copac^ Wano.uSs . -, ' Er."2S :passada. A aglomeragao maior e no tre- Paulo Apostoto, m ^nnema; d»r IT|PHEH^^^^H I rlamente a Preaiddncia da Re-cho entre as ruas Xavier da Silveira panbol na Santa Mfajca, no ijb-.^ - ¦ pOblica. no perlodo de 15 de -Bolivar. A todo custo, dezenas de came- Won; pokm^ mNmh SenB^ t"' !¦ I novembro de 1918 a Iulho delos se amontam, tentando aprcgoar suas do Monte Cliiriii :\V JW 1919> P°r °ca8]6°da morte domercadorias para os estrangeiros partici- O^imM^reiTcomeJfntpantes da Rio-91 Moradores da area se &>. -'0 , Avenida Borges de Mederei- '

queixam da aelomeraijao e da sujeira e • ' ?. ti'-', ' '5'' : ' ros e termina na Avenida Vis-pedem providencias.

; I 1M1W I conde de Albuquerque.

Adriana Caldas

Pf-ÍA Secretaria Municipal de Urba-

mo e Meio Ambiente garantiu que jáacionou o proprietário do terreno naRua General Espírito Santo Cardoso,na Tijuca, onde um muro ameaçadesabar. Moradores do local têm fei-to diversas reclamações temendo asconseqüências de um desabamento.

A Comlurb ainda não mandou umcarro fumacê para a Rua SenadorBernardo Monteiro, em Benfica. Mo-radores nSo estão suportando a infes-taçüode mosquitos.

Desde ianeiro metade da pista daRua São Joaquim, no Cachambi, estáfechada para a realização de uma.obra da Prefeitura que parece estarabandpnada.

Os sinais de trânsito das esquinasdas ruas Santo Afonso com MajorÁvila e desta rua com a Rua Barão deMesquita, na Tijuca, estão sem sincro-nia. Além de causar engamfamentos,os pedestres também estio sendo pre-judicados porque o tempo para a tra-vessia é mínimo. Espera-se providSn-cias da Companhia Municipal deEnergia e Iluminação (Rioluz), respon-sável pela manutenção dos sinais naZona Norte da cidade.

Falta policiamento na Rua Pais-sandu, no Flamengo, onde diaria-mente têm sido registrados furtos deautomóveis.

Os fiscais da Secretaria Municipalde Fazenda não estão atuando comrigor na feira que funciona às quintas-feiras, na Rua Morais e Silva, na Tiju-ca. Embora seja proibido, muitos bar-raqueiros estão se instalando em frenteàs portas de garagens de prédios, im-pedindo os moradores de sairem nocaso de qualquer emergência.RectammçGm* pra ttta cohins pufo Mt-fona B8S-4§S5, de amgunda «textm-feirarda* 13hi»1Sh.

IllllBIlilll-^/.Cr i '< >v

inglês e francês, na Nossa Senhorade Copacabana; italiano, na São ;Paulo Apóstolo, em Ipanema; ev*panhol, na Santa Máraca, no Le-Hon; pokmcs, na Nossa Senhorado Monte Claro, no Flamengo;chinês, na Ságrado Coração de Je-sus (Glória) e árabe, na Nossa Se-nhora do Líbano, na Tijuca. ' .

¦

Em 1918 o engenhelro Pau¬lo de Frontln eoncluiu as obrasde abertura desta avenida, aprimelra ligapao entre Ipane-ma e Leblon, ate entSo separa-

, dos por um canal. Seu nomefoi uma homenagem a OeltimMorelra Costa Rlbeiro, politicomineiro que aesumlu proviso-riamente a Preelddncia da Re-pOblica, no perlodo de 15 denovembro de 1918 a julho de1919, por ocasi&o da morte dopresidente Rodrigues Alves. A

¦fiSSdiBS-t Delfim Moreira come^a na ;Avenida Borges de Mederei-; ros e termina na Avenida Vis-

conde de Albuquerque.

ENT REVI ST A/Gilberto Mestrinho

>-•

&"¦vWm '

S3:.,y*/ i

'A

floresta não é mais algo sagrado'

BANERJ

Gilberto Scofield Júnior

—O que houve como governador queconsiderava a Rio-'92 uma píer iria pa-ra discussões inó-cuas e ameaçavaboicotar a conferên-cia com um eventoparáldo no Amazo-nas?—Continua o mes-mo. Acontece queo governo mudoü muito de posturacom relação à Amazônia. Parte dessamudança veio também com as discús;soes que antecederam a Conferênciádo Rio. Agora, já lião existe maisaquele consenso mundial de que o Bra-sil é um pais antiecológico porquequeima sua floresta amazônica. Todossabem, hoje, que apenas 8,5% da flo-resta foram afetados por algum tipo deagressão ambiental. No estado doAmazonas, que tem três vezes a super-ficie da França, este percentual cai pá-ra 1,24%.

A conferência, entSo, passou a serextremamente produtiva.

Também não é assim. Se não hou-ver consenso entre os pontos mais po-lêmicos da conferência, como o aqueci-ménto da Terra, a biodiversidade ou atroca de tecnologias, então discutire-mos à toa e tudo ficará na mesma. Mashá uni ponto positivo. Acabou o mitodo Brasil destruidor de florestas. E, poroutro lado, não se pensa também emmanter a floresta como algo sagrado.O próprio governo brasileiro já admitehoje que a floresta não é mais intocávele acena com ações de aproveitamentoracional deste imenso recurso natural.O ministro Goldemberg émuito competente e um su-jeito com idéias claras. A IIÉIIinova presidente do Ibama,Maria Tereza, também ébastante competente. Nes-te sentido, a Rio-92 abriuespaço para o crescimentoAmazônico.

Mas alguns países, so-bretudo os mais ricos, con-tinuam defendendo a tese deque a floresta é üm patri-mônio universal.

¦| O Boto Tucuxi não é maisDois meses antes de o Rio se tornanoH

centro da maior conferência dé cúpula doHplaneta e ser invadido por toda a espécie deHecologista, o governador do Amazona^HGilberto Mestrinho, 63 anos, era uma|^^|tralhadora ambulante. Em seu discurso fJHrino, Mestrinho defendia a èxplot^ção eco^Bnômica da Amazônia, a caça aos jacarés, o^fim do Ibama e chamava os ecologistas de i"picaretas". Dizia que o governo federal mera incompetente para fazer a gestão da •, Ipolítica ambiental da Amazônia, que a àJRio-92 não serviria pára nada: e até que Uorganizaria um encontro paralelo em plena yfloresta. Hoje, o discurso do governador- 1ganhou contornos mais suaves. Mestrinho: Irecebeu o JORNAL DO BRASIL ha sua Icobertura duplex em São Conrado, ZoriaSul, para destacar que a Rio-92 representa Ium marco para o crescimento econômico Ido Amazonas e que o governo federal está Iempenhado em retirar as barreiras que im- Ipedem a exploração racional da floresta. IMas o estilo direto e franco continua, as- Isim como algumas idéias. Os jacarés que se Icuidem. I

Imbroisi

— Exato. Todos nós sabemos disso..São grupos de pressão de pàises ricosinteressados em manter a floresta inex-piorada, deixando os 17 milhões dehabitantes da região na miséria, òunuma exploração unilateral, sem con-trapartidas.

mmm

— São grandes corporações industriaisdo setor de mineração, madeiras e ban-cos de biogenética. Veja bem. Quandose começou a explorar a cassiterita naAmazônia, os preços do estanho desa-baram de USS12 para US$ 6 dólares òquilo. As grandes mineradoras da Ma-lásia e da Tailândia ficaram loucas.Dai a pressão. Que é a mesma das

grandes madeireiras ámeri-<canas, canadenses ou fln-landesas.

E qual o ponto mais im-portánte, para a região, en-tre as discussões da Rio^2?

Sèm dúvida â biodiyer-sidade. Os laboratóriosquerem continuar expio-rando nossos genes bioge-néticos e vender para cáremédios caríssimos semqualquer contrapartida. Aindústria farmacêutica

mundial faturou USS 200 bilhões, anopassado, explorando princípios àtivostirados de plantas. Deste total, pelomenos'80% são genes obtidos déplan-tás de florestas tropicais. Mas isto vaimudar. Nqs estamos criando um cen-tro de biotecnologia e engenharia génè-tica no Amazonas.

O governo federal entrará com algu-ma contrapartida?

Nem vai precisar. A ajuda do go-verno federal para a Amazônia estáacontecendo em outros flancos. Há' uma política do não para a Amazônia.Existe hoje uma. série de obstáculos de

. ordem legal. que> impedem o desenvol-vimento da Amàzôma. Um deles tem aver com os preços agrícolas. O preçomínimo para a agricultura, por forçade leis burocráticas e que nao levamem consideração as forças de mercado,é a metade do preço mínimo praticadono sul do país. Esta injustiça acabainviabilizando o desenvolvimento agri-cola das várzeas na região. Isto é terro-

, rismo püro.—Quais são as vocações econômicas dáAmazônia?

A mineração, o manejo florestal, acultura de várzea, a piscicultura, o cul-tiVo de frutas e a exploração biogenéti-

ca, sendo que este último item, apesarde ser o menos explorado, é com certe-za a vocação maior e mais promissora.Onde entra a Zona Franca de Ma-naus?

As pessoas criticam a Zona Francamas éstas^criticas não resistem a maio-rês análises. Você pode ir ao free-shopdo aeroporto e tem direito de compraraté USS 500 dólares em caixas de uís-ques. Se você quer trazer dois pares de

. tênis da Zona Franca, não pode. São.dois pesos e duas medidas.—Mudando de assunto, o senhor visitouo Fóran Global?Visitei, sim, e achero encontro dasorganizações não-governamentais mui-to interessante. Mas os picaretas aindaestão soltos.Quem são os picaretas?Eu acho engraçada aretórica de algumas, destasorganizações. Elas se de-ciaram não-governamen-tais mas vivem pedindoverbas a governos paramanter programas ecológi-ços. Então, são organiza-çõés não-governamentaisque querem ser governa-mentais (risos). Muitas sãoum meio de vida. São or-ganizações ecológicas de

m

fachada. Por trás, servem apenas paraenriquecer seus dirigentes.

O que o senhor pensa da organizaçãoGreenpeace?

São uns ecofacistas. Baseiam reinvi-diçações em teorias que não possuembase cientifica necessaria. Aliás, toda aconvenção debate teorias sem funda-mento cientifico exaustivamente com-provado. Por exemplo, dizem que acamada de ozônio está se reduzindo.Mas um estudo da Nasa mostrou re-centemente que a camada aumentou.A indústria de cométicos se lançou napreparação de cremes de proteção, ho-je encalhados. São informações contra-ditórias. Alguns cientistas afirmam queo buraco na camada de ozônio sobre aAntártida é conseqüente do ciclo nor-mal da radiação solar Então, podemostodos estar assombrados com coisasque não são verdadeiras. Mas tudo istoe muito irônico.

Porquê?Por que ninguém avalia os efeitos

dos testes atômicos na atmosfera? Por-que são prerrogativa dos ricos. Nin-guém toca neste assunto e ficam todosse debruçando sobre assuntos mal re-solvidos cientificamente.

O que aconteceu no episódios dos outdoors com a frase Ecologists, go home.State of Amazonas, the home of theecologists (Ecologistas, vão para casa.Estaao da Amazônia, a casa dos ècolo-gistas)?Isto foi engraçado. Quando me fa-laram que haviam cartazes mandando.os ecologistas para casa, fiquei assus-tado. Isto é uma indelicadeza, pensei.Fiquei aborrecido e disse que não ti-nha nada a ver com aquilo. Aí metelefona o prefeito de Manaus e mepergunta se estava tudo bem na confe-rência. Eu disse a ele que sim, comexceção da brincadeira de mau gostoque haviam feito comigo. O prefeito

me disse então que haviasido ele quem ordenara acolocação dos cartazes eme narrou a frase comple-ta, uma espécie de convitebem-humorado para umavisita à Amazônia. Trata-va-se de uma surpresa. Foiaté ótimo. Deu uma reper-cussão grande e o Amazo-nas ficou badalado por aí.Outro cartaz virá em bre-ve. Será Amazônia, the realGreenpeace (risos).

ÜÜIlf*

Pelai Cidade

r »2~0 Ecologia & Cidade O segunda-feira, 8/6/92 JQRNAL DO BRASIL

Menor é tema de protesto no CentroUm grupo teatral paulista estará Central de Policia, o secretário de

no Rio hoje, a convite do ConselhoFederal da Ordem dos Advogados doBcastfr-para um protesto contra oedèiUunio de crianças. Às 10h30, 15artistas do grupo Fábrica de Sonhosestarão na Cinelândia comandando oato.que tentará chamar a atenção dosvisitantes da cidade para a importân-cifídft-defesa dos desprotegidos. OCoüselho Federal da OAB convocourepresentantes de todas as seccionaisdí^nfidade a também participaremda-manifestação. Também hoje, apartir das 15h30, no auditório da

Justiça e Policia Civil, Nilo Batista, eo presidente do Centro Brasileiro pa-ra a Infância e Adolescência (CB1A),Antônio Carlos Gomes da Costa, fa-larão sobre a ação governamental naluta contra assassinos de menores.Segundo a Assessoria de Comunica-ção Social da Secretaria de PolíciaCivil, é necessário divulgar estatísticaspara esclarecer "informações incorre-tas" que estariam sendo divulgadas naRio-92 por organizações não-governa-mentais acerca do assunto.

Camelô no calçadãoNunca se viu tantas toalhas de praia,

blusas de lantejoulas, cordões de con-chas, camisetas com símbolos da cidade emuito outros souvenirs concentradosnum só local. Este é o cenário em toda aextensão do calçadão da Avenida Atlân-tica, junto aos prédios, desde a semanapassada. A aglomeração maior é no tre-cho entre as ruas Xavier da Silveira eBolívar. A todo custo, dezenas de carne-lôs se amontam, tentando apregoar suasmercadorias para os estrangeiros partici-pantes da Rio-91 Moradores da área sequeixam da aglomeração e da sujeira epedem providências.

JORNAL DO BRASIL segunda-feira, 8/6/92 Q Ecologia & Cidade Q 3

Bush e Major divergent sobre comengao\

' WASHINGTON ' surpreso" com o salto de 7,2%, em nanceiros, "sem

que se saiba mesmo .— O presidente abril,para7,S%,emmaio,dataxade ^comoeondeseusaraodinheiro".riorte-americano, ^i .deseirtprego nos EUA, usando esses ;j|p) presidente Bush 9provei'tou tarn-

George Bush, e indices para refor?ar sua decisao em bem aoportunidade para criticar a

brTlnTco1'1]8^0 RIQ92 jjfe assinar.a convencao^—^a qua!, ; pessoa quedivulgou urn mamnrando

'Major, procura- ^j[^jp|^/]ienho motivo para me desculpar fr^vfltio^, William ftellly- no qual esteram mimmizar on- tambfon devo ser aquele que, nessa iSexortava n £nwmn^nii>rw»nn yj-mti.divergen- lTTpp^~* tenfcrespoflsabilidade|^iBcaraConventfosobre Biodiversida-vf

Conveflc^o?b8 ^ih^reg0Seamanuten^°^0001

^mand^n^^'

do^ssui^ir as minhas^sponsabi^da- sa" e "malevola", acre^tendo que, ?» *

los"Jndicouque os problemasrefe- sas de opiniao daspr6^aselei^kis f , t ,"^gi|||il¦ "Nao devem nos pedir explica- rem-se aos niveis de transfertecia de : americanas. John Major se reunira . >/ y

|8es", declarou Bush aos jornalistas. | tecnologia, a prote$ao daproprieda- hoje com o vice-presidente Dan :- 9111111111]

_ '.•

..• .' ,- . ^° - . > ' ^° 9& > de era assma a

.Senadoresquerentpressionaropresidente Vt ^ ^ • ' - ••* ••

~~~

, #

iBBHiw de riscoGore fizeram ontem urn mea culpae | jVo a^^fl go/^ ^ \;Hjy Sjj^S Nicaragua apressa*se a explicar Rodrigo Go-

^dmiUrajn ^)s

^rros

no^tratamento i^^Ria j2f k

mez^diretor do Inbio, num^recado

cornnrametemn^^ml^m^^itar ' "P esponda rapido: um pesquisa- . nham a ser fechados. No caso,compromeieram se tamoem a tutar i v Xw dor vemparaumpais tropt- »s. f claro com outran amn<straccom todas as(otquT para convencer E1*JL ¦ ;•• ciaro. com outras amostras,

n nrotiHpntfl Ruck a «« Di/,. vcai, recoine pianias que, segunao os » 4a Riaueza — O aue nao deve ser92 aConven^o daB^ivera^^ habitantes locals, curam determina- MlWijM "¦

problem, garante Gomez, que de-"Ogovernoamericanonaogaran- ^to.^^uem^em^serofdirei- L—2122212^11 M

aaTnipinhado1^parceironoprojc

Joh'nSorter.^^^t'rdo U°li^osi5o ^^jESSjSKS- Cada Passada" 0 Inb.io cole'a,1eJfor- da MeS°GToTrAlbcrVscho^

: conEmS'tosqXs^ndioTS5 dfamostras de*"pE^e in^etos° ra, por exemplo, movimentam-seguem os interesses das empresas de oVtSico? £«3Sb ..ma Por US$ 1 milhao, alem de equipa- milhares de microorganismos nemBiogenetica", endossou o senador Ja- K/MM ^tr^0l^e^hm^rfnZq inentos e t®cnicos no va,or de us$ ^mpre sufic!entemente estudados. ;mes Schewer. "Precisamos ouvir os IHt

?Smo?S^SSKabo!a 130 milhoes adicionais, a Merck Outro exemplo sao os insetos. Cu- ,povos indigenas que tem conheci- kHH

53BJ S„>XTurn analisa estas amostras para usos nosamente, o nosso conhecimento

tncntos que ainda^ dewonhecemos", Wj/i W ingreSienle utiT^ra a medlcfna fa™aceuticos e agricolas e fica com ^^e^as^

propricda^s^amaceun-

ibre umacoiM nova fem que ser reco- . ^Vi^?8^-senvolver um novo%roduto, a Incompreensivelmehte, ate ha pou- '

nhecido e recompensado por isso", f/ ..!|^M!lr Merck gasta, em media, US$ 231 co tempo, a empresa se hmitava a; jsob aplau^s de uma phteiajfomada J

WKwW

' 5^'«C^!to »>««»&» bo longodedezanos.^ J&rN^ f s^SStemSte •

j-^A decisao do prraidente George ¦ 1SEL.. • > > rnKKm/KK/KK/KKKte i ' -*M tPrefeHii'ar^;a(r-se numa'exne- lado) sobre a venda de qualquer Eiuador. •'

•Bush de nao assinar a Conven^ao da A1 Gore prometeu lutar em favor da Conveagao da Biodiversidade ,jV/a ii7« ^ «H n ««a produto que a Merck consiga de- Ainda e cedo para dizer quem :fliodiyersidade foi unanimemente cri- •'!& JuS senvolver a partir dos produtos fa- foi mais beneficiado pelo contrato :;ticada por democratas e republica- Biodiversidade. "Ao decidir nao assi- r-| O chefe da delegagio american, vesse um outro insreuente funda- bricados a partir das amostras de de risco. Gomez e Schonberg, noaios, que destacaram a importancia

par o tratado, Bush conseguiu se co- William Rellly, desmentiu ontem mental: dinheiro fwwso,oparcei- especies costarriquenhas. Parte do •CTtTOto^jaamamunia h^ao: qual-•do conlwcimentoindigena na relagao locar contra o mundo inteiro", cons- « pmiiinte'GMTfe'BHl^ roescolhidopeloInstitutoNacional pagamento inicial e dos royalties .c.on . deste tipo preve uma

tat?"°tdepUtad°?i11 ^n- . . do" con prestfes contra os EUA, teria de Biodiver^de (Inbio), entidade iria para programas de^onserva^ao Partic«pa?ao equ,tat.va de ambos os;

- Quando Bush chegar ao Brasil, vai "Estamos aqui nesta conferencia jminriHnJr a Bin <y> »v- „ • K„c fni 'Aa

maic Aa StnrJl* „Q rwa „a:c „„„ parceiros e uma boa dose de con-_.ouvir essas manifestaQoes e as levara para garantir que os direitos dos in-

desistido de comparecer i Rio-92. Fa- sem fins lucrativos, foi nada mais da natureza na Costa Rica, pais que fianga m,itua e reciprocidade. Go-em conta", previu o senador James dios sejam respeitados", emendou hi com o presidente e ete danwto nada menps que a maior mdustna nos ultimos anos vem promovendo mezV ressalta aind/ um novoSchewer, gabando-se de ter consegui- Green, sob aplausos de" indios e jor- muito e"teiasmo «»,a corfefenda", farmaceutico do mundo: a Merck, um inventano de toda a sua fauna e caminho foi abert0 ara trazer •do brecar, junto ao Banco Mundial a nalistas. 0 senador John Porter elo- ganmtlu, ap6s plantar una muda de gigante que emprega inais de 37 flora e que tem-se colocado na van- divisas ao pais A venda de cafe e ^tonstru?ao de uma rodoyia.na Ama- giou os indios de todo o mundo por, pau-hrasU ao Bosque das NajSes, no milhoes de pessoastm 18 paises. guarda em termos de prote9ao am- Konana 'nor M Hok imn.--zonia quecortaria terras indigenas. saberempreservarasflorestas.ereco- Jardim Botlnko. Apesar do torn defi- previsao de USS 1,1 bilhab para biental. As sete areas de conserva- n'rL„tn(! a?ha\anra IAo lado de caciques Caiap6 e da nheceu que "a^maioria dos america- nitivo que deu a decisSo de nio assinar pesquisa e desenvolvimento este ?ao somadas chegam a quase um cjai ren^em ao na:„ narcn<! i icc qn'n I

&!StSXStSSSi X"ffieSi5£5W^ Krvodottrriliriocoslarnquenhabal 500 da ONU em 1989, os parla: governo dos EUA e ao Banco Mun- «ta>Wuquediverg!nci»poderaoser re- de fogodesta empresa. "Embora seja um numero confi- pressuposto de que a biodiversidade !mentares norte-americanos se dial para que fosse sustado um em- dlscutidas quando o tratado entrar em 0 acordo fechado em setembro dencial, posso assegurar que a protegida pode ser um patrimoniiesfor^aram em tnostrar que nao con- prestimo para a constru?ao de uma vigor. Rettly ji foi diretor de uma orga- de 1991 e uma especie de contrato quantidade de amostras fornecidas com uma alta taxa de retorno, des- !cordam com a atual politica de Was- hidreletrica no Rio Xingu que inun- nlza?#© nSo-goveraamental americana de risco.cdm^ravel as prospec^oes a Merck e uma fra?ao infima das de que administrada com cuidado"; ;hington em rela?ao a Conven?ao da daria parte da reserva Caiapo. —a World Wide Foundation (WWF). de petroleo realizadas por compa- especies existentes em nosso pais", ensinaGomez. ~ i

'I , . .WWWX;' '

Lovejoy acha que decisao pode ser revista Brasil esta entre os paises mais visados SA posigao dos Estados Unidos de Ao contrario do que a dura posi- aiitores da ideia da troca da divida Mexico, Equador e Panama es- • ZZLznap assinar a Conven9ao de Biodi- <;ao do presidente George Bush possa externa pela preserva$ao. tao entre os paises interessados em : ^versidade, apesar de tentativas de ul- dar a entender, a sociedade norte-a- A visita da primeira-ministra da conhecer mais detalhadamente JFr -l )uma hora, para reverter a decisao do mericana esta muito preocupada com Noruega, Gro Brundtland, e do pri- contrato de risco entre a Merck e ' ,8^ Sim r- ? •

presidente George Bush, deve ser re- a questao do meio ambiente, garante meiro-ministro britanico, John Ma- Costai Rifea. E o Brasil e "um dos I - jfek'' SSSS« Thomas Lovejoy. "O meio ambiente jor, ao presidente George Bush nos pa'jes,^ oferecem mais possibili- / . - HkA I /Wt £dos integrairtes da delegaQao oficial, hoje e uma prioridade. Nao tenho a dTgo'SSl^ta^dii Merck,'AlteSSSe?g. SS d2 1o biologo Thomas Lovejoy, especia- menor duvida de que a Rio-92 ja e ^osto apenas6a assinar a conVecao do fechar novosacordds deste tipo, nolista emassuntostecnicos,biodiversi- um sucesso. Nunca tantos chefes de clima. Dentro da Casa Branca, uma entanto, ele prefere aguardar os ru- 'Jgjb :dade e florestas. Dentro deste prazo, Estados estiveram juntos para tratar minoria, que parece incluiro presi- mos do acordo sobrebiodiversida- .yWkK Jsitr, t, isegundo Lovejoy, o pais deve procu- desse assunto. A conferencia por si so dente, agredita que ecologia e contra- de para saber lse os direitos perten- :rar umasolugao. vaimudara Historia", afirmaumdos ria a economia. cerao a empresa ou ao pafe de^n^e :

~ .. de altissimo risco, que so vale; \ ^ ^9Comissao fiscalizara pena houver boa chance X\jf W 1 . Mkde ser a criagao de uma comissao "Estanios diante de um proble-intergovernamental a nivel ministe- ma juridicamente muito complexo, ^

flscalizar a implementa^ao e espero que seja solucionadodos projetos ambientais e do desen- forma a nao travar um processo face da Terra terao sido extintas ate • baunilha, um recurso originario.da ¦volvimento da Agenda 21, principal que pode ser benefico para muitos o ano de 2020, sendo que metade America Central e que foi plantado ;documento a ser assinado no final da paises", diz Schonberg. "Por

que em regioes tropicais. E o que torna em larga escala em Madagascar. :conferencia. Segundo o jornal Earth nao podemos ter outros 300 acor- este fendmeno particularmente gra- Uma grande empresa americana de- ;Summit Times, boletim oficial da dos igiial ao nosso?", endossa Ro- ve e que ele e irreversivel: uma vez senvolveu um processo para produ- <ONU, a comissao, que devera ser drigo Gomez. extinta, a especie acabou para sem- zir o sabor da baunilha atraves'ije !formalizada a partir de hoje, permiti- O interesse da industria farma- pre. Muitas das especies existentes uma cuitura de celuas. Se o produto •ria a ONU responsabilizar organiza- ceutica e obvio. Nunca, desde o fim no mundo nunca foram estudadas. chegar ao mercado abaixo do pre?o •

|—l A falta de sessdes plenarias e de resumiu a jornalistas, secretarias, se- Qoes financeiras internacionais (FMl dos dinossauros, o miindo assistiu Dos 360 mil insetos diferentes na da baunilha natural, quem vai com- ;¦—1 reunides in formats entre os gru- ««»««,«- ween./a L» e Banco Mundial) pelos impactos um ritmo 4e extin^ao tao veloz das Costa Rica, por exemplo, nem uma pensar as pesias dos agricultores de \pos de contato dos auditorios do Pa- poo,quettve- ambientais de seus projetos, e coor- especies. Calcula-se c(ue entre 10% decima parte foi classiflcada. Madagascar? Ou os indios da Ame- :vilhao Central deixou ontem o Rio- mm que comparecer a sede da Rio- denaria os relatorios sobre a situacao e 20% das 10 milhoes de especies de Um bom exemplo para ilustrar a rica Central de cujas terras o mate- Icentro as moscas. O movimento se 92 para uma eventual emergencia. ambiental de diferentes paises. plantas

e animais que existem na complexidade da questao legal e a rial genetico original foi retirado? \

POUPBNCA BANERJ MMS. si

TRANQUILIDArE iSISS

A MAT^ AO ri IFNTF ES: JT1 J nw ¦ B ¦ ¦ B^B B ¦ m- TESpessoaisINTEI- NOSSOB4NCOM ^ ™ WAiAUAl Jhdi# ramente gratis. NOSSO MERDE

Major disse que, como Bush, discorda •uns pontos da convenção, mas devera assiná-la

Nicarágua

e Major di

BANERJ

WASHINGTONO presidente

rtorte-americano,George Bush, e oprimeiro-ministro"britânico, JohnMajor, procura-ram minimizar on-tem suas divergên-cias em relação àConvenção sobreBiodiversidade,áfírmando em entrevista coletiva quetinham opiniões comuns sobre amaioria das questões abordadas,após dois dias de conversações emCaihp David. Bush, no entanto, reite-rou que não assinarà a convenção,ènquánto Major disse que, emlráratenha/algumas objeções, deverá fír-mar o documento.¦ "Não devem' nos pedir explica-ções", declarou Bush aos jornalistas.Acrescentou que ficou "um

pouco

surpreso" com o salto de 7,2%, emabril, para 7,5%, em maio, da taxa dedesemprego nos EUA, usando essesíndices para reforçar sua decisão émnão assinar a convenção — a qual,disse, custaria muito aos EUA. "Nãotenho motivo para me desculpar e.também devo ser aquele que, nessaconferência, tem responsabilidadepor empregos e a manutenção do tra-balho das pessoas neste pais. Preten-do assumir as minhas responsabilida-des, ainda que levando uma boa eforte mensagem ambientai para oRio", afirmou o presidente. , ,

Por sua vez, John Major assina-/lou: "Assim como os Estados' Uni*dos, temos problemas com a Conven-ção sobre Biodiversidade, mas achoque provavelmente vamos resolve-los". Indicou que os problemas refe-rem-se aos níveis de transferência dètecnologia, à proteção da proprieda-de. intelectual e aos compromissos fi-

nanceiros, "sem que se saiba mesmo .

como e onde se usará o dinheiro".O presidente Bush aproveitou tam-

bém a oportunidade para criticar apessoa que divulgou um memorandodo chefe da delegação dos EUA naRio-92, William Reilly, no qual esteexortava o governo americano a rati-

sobre con venção

Reuler •

¦ Parlamentares norte-americanosliderados pelo senador democrata AlGore fizeram ontem um mea culpa eAdmitiram os erros no tratamentodispensado aos índios pelos governosdos Estados Unidos, num inusitado;encòntro no Circo Voador com re-presentantes de mais de 40 naçõesindígenas do planeta. Senadores è de-putados democratas e republicanoscomprometeram-se também a "lutarcom todas as forças" para convencero presidente Bush a assinar, na Rio-92, a Convenção da Biodiversidade.¦' "O

governo americano não garan-te o direito de seus próprios povosindígenas", penitenciou-se o senador:John Porter. "Os Estados Unidos são

; o único país que não reconhece os: conhecimentos dos índios, pois se-guem os interesses das empresas de

: Biogenética", endossou o senador Ja-mes Schewer. "Precisamos ouvir os

í povos indígenas que têm' conheci-: mentos que ainda desconhecemos",[completou o senador Al Gore, paraacrescentar que

"alguém que desço-

;bre uma coisa nova tem que ser reco-nhecido e recompensado por isso",

• jsob aplausos de uma platéia formadapor mais de uma centena de índiostias mais distantes regiões do planeta.

A decisão do presidente GeorgeBush de não assinar a Convenção da^Biodiversidade foi unanimemente cri-jticada por democratas e republica-inos, que destacaram a importância¦do conhecimento indígena na; relaçãocom a floresta e seu banco genético.

. "Quando Bush chegar ao Brasil, vaiouvir essas manifestações e as levaráem conta", previu o senador JamesSchewer, gabando-se de ter consegui-do brecar, junto ao Banco Mundial aconstrução de uma rodovia.na Ama-zônia que cortaria terras indígenas.

Ao lado de caciques Caiapó e damaior liderança dois índios ianomâ-mis, David Koperiawa, Prêmio Glo-bal 500 da ONU em 1989, os parla:mentares norte-americanos seesforçaram em. mostrar que não con-cordam com a atual política de Was-hington em relação à Convenção da

de com alterações. Bush qualificou aatitude "desta

pessoa" como "insidio-sa" e "malévola", acrescentando que,se sua identidade fosse descoberta, elaseria despedida de imediato. E revelôuque havia "pedido desculpas" a Reillypelo embaráço causado.

Bush e Major debateram tapbémcrise na Iugoslávia e a crescente po-

KHularidadé do milionário texàno

Hoos Perot, que encabeça as pesqui-sas de opimão das próximas eleiço&americanas. John Major se reuniráhoje com o vice-presidente DanQuayle. • . "

o presidente ^

mAl Gore prometeu lutar em favor a Convenção da Biodiversidade

Biodiversidade. "Ao decidir não ássi-nar o tratado, Bush conseguiu se co-locar contra o mundo inteiro", cons-tatou o deputado Bill Green."Estamos aqui nesta conferênciapara garantir que os direitos dos ín-dios sejam respeitados", emendouGreen, sob aplausos de'índios e jor-nalistas. O senador John Porter elo-giou os índios de todo o mundo por ,saberem preservar as florestas e reco-nheceu que "a maioria dos america-nos não entende isso". Pòrter desta-cou, ainda, que atuou junto aogoverno dos EUA e ao Banco Mun-dial para que fosse sustado um em-prestimo para a construção de umahidrelétrica no Rio Xingu que inun-daria parte da reserva Caiapó.

|—| O chefe da delegaçio americana,William Reilly, desmeiti» ontem

que o presidente George Bush, "irrita-do" com pressões contra os EUA, teriadesistido de comparecer i Rio-92. "Fa-lei com o presidente e ele denioiistroumuito eatüiasmo com a conferência",garantiu, após plantar uma muda depau-brasil ao Bosque das Nações, noJardim Botânico. Apesar do tom deü-altivo que deu à decisão de nio assinar

.» Conveaçio da Biodiversidade, Refflyadmitiu que divergências poderão ser re-discutidas quando o traído entrar emvigor. Reilly já foi diretor de uma orga-nização não-govemamentai americana

a World Wide Foundation (WWF).

Lovejoy acha que decisão pode ser revistaA posição dos Estados Unidos de

não assinar a Convenção de Biodi-versidade, apesar de tentativas de úl-tima hora, para reverter a decisão dopresidente George Bush, deve ser re-cüperada a longo prazo, dentro dedois ou três anos. A previsão é de umdós integrantes da delegação oficial,o biólogo Thomas Lovejoy, especia-lista em assuntos técnicos, biodiversi-dade e florestas. Dentro deste prazo,segundo Lovejoy, o pais deve procu-rar uma solução.

Ao contrário do que a dura posi-ção do presidente George Bush possadar a entender, a sociedade norte-a-mericana está muito preocupada coma questão do meio ambiente, garanteThomas Lovejoy. "O meio ambientehoje é uma prioridade. Não tenho amenor dúvida de que a Rio-92 já éum sucesso. Nunca tantos chefes deEstados estiveram juntos para tratardesse assunto. A conferência por si sóvai mudar a História", afirma um dos

aiitores da idéia da troca da dividaexterna pela preservação.

A visita da primeira-ministra daNoruega, Gro Brundtland, e do pri-meiro-ministrò britânico, John Ma-jor, ao presidente George Bush nosúltimos dias dificilmente alterará aposição do governo americano, dis-posto apenas a assinar a conveção doclima. Dentro da Casa Branca, umaminoria, que parece incluir o presi-dente, agredita que ecologia é contrá-ria á economia.

Fra se Imbroisi

r~i A falta de sessões plenárias e de— reuniões informais entre os gru-pos de contato nos auditórios do Pa-vilhão Central deixou ontem o Rio-centro ás moscas. O movimento se

resumiu a jornalistas, secretárias, se-guranças e pessoal de apoio, que tive-ram que comparecer à sede da Rio-92 para uma eventual emergência.

Comissão fiscalizaráUm dos resultados da Rio-92 po-

ide ser a criação de uma comissãointèrgovernamental a nível ministe-rial, para fiscalizar a implementaçãodos projetos ambientais e do desen-volvimento da Agenda 21, principaldocumento a ser assinado no final daconferência. Segundo o jornal EarthSummit Times, boletim oficial daONU, a comissão, que deverá serformalizada a partir de hoje, permiti-ria à ONU responsabilizar organiza-ções financeiras internacionais (FMIe Banco Mundial) pelos impactosambientais de seus projetos, e coor-denaria os relatórios sobre a situaçãoambiental de diferentes países.

r mm

No acordo com aCosta Rica, Merckdetém os direitos

Kristina Michahelles '

um pesquisa-^^¦dor vem para um país tropi-

cal, recolhe plantas que, segundo oshàbitantes locais, curam determina-das doenças, e comercializa seu ex-trato. De quemdevem ser os direi-tos sobre a planta? A resposta maislógica é: da comunidade local, que,aunal, já conheda os podéres medi-cinais da planta. Agora respondarápido outra véz: um pesquisadorvem para os trópicos, recolhe umaplanta qualquer e submete as folhasa complexas e caras análises labora-toriais para descobrir se há algumingrediente útil para a medicina. Eneste caso, de quem são os direitos?

A Costa Rica, detentora de 5%de todas as espécies conhecidas nomundo, não esperou a resposta pa-ra este dilema, ponto nevrálgico dointenso tiroteio sobre biodiversida-de travado nestes dias no Riocen-tro. Preferiu arriscar-se numa expe-riência inédita, juntando suariqueza natural com alguém que ti-vesse uni outro ingrediente funda-mental: dinheiro. No caso, o parcei-ro escolhido pejo Instituto Nacionalde Biodjversidade (Inbio), entidadesem fins lucrativos, foi nada maisnada menos que a maior indústriafarmacêutico do mundo: a Merck,gigante que emprega mais de 37milhões de pessoas ém 18 países. Aprevisão de US$ 1,1 bilhão parapesquisa e desenvolvimento esteano dá'uma páíida idéia do | poderde fogo desta empresa.

O acordo* fechado em setembrode 1991 é uma espécie de contratode risco, comparável às prospecçõesde petróleo ^realizadas por compa-

4ifn eonMfvaçflo

nhias estrangeiras no Brasil na dé-cada passáda. O Inbio coleta e for-niece à Merck um número limitadode amostras de plantas e insetos.Por US$ 1 milhão, além de equipa-inentos e técnicos no valor de US$130 milhões adicionais, a Merckanalisa estás amostras para usosfarmacêuticos e agrícolas e fica comos direitos sobre eventuais desço-bertas. Vale lembrar que, para de-senvolver um novo produto, aMerck gasta, em média, US$ 231milhões ao longo de dez anos.

Em contrapartida, o Inbio ga-nha royalties (num valor não revê-lado) sobre a venda de qualquerproduto que a . Merck consiga de-senvolver a partir dos produtos fa-bricados a partir das amostras deespécies costarriquenhas. Parte dopagamento inicial e dos royaltiesiria para programas de jjgnservaçãoda natureza na Costa Rica, país quenos últimos anos vem promovendoum inventário de toda a sua fauna eflora e que tem-se colocado na van-guarda em termos de proteção am-biental. As sete áreas de conserva-ção somadas chegam a quase umterço do território costarriquenho.

"Embora seja um número confi-dencial, posso assegurar que aquantidade de amostras fornecidasà Merck é uma fração ínfima dasespécies existentes em nosso pais",

apressa-se a explicar Rodrigo Go-mez, diretor do Inbio, num recadodireto aos que acreditam que a Cos-ta Rica tenha se vendido por muitopouco. Além disso, esclarece, oacordo com a Merck não' impedeque outros acertos semelhantes ve-nham a ser fechados. No caso, éclaro, com outras amostras.

Riqueza — O que não deve serproblema, garante Gomez, que de-sembarcou no Rio no sábado,acompanhado do parceiro no proje-to, o diretor executivo de químicada Merck, Georg Albers-Schon-berg. Afinal, num punhado de ter-ra, por exemplo, movimentam-semilhares de microorganismos, nemsempre suficientemente estudados.Outro exemplo são os insetos. "Cu-riosamente, o nosso conhecimentosobre as propriedades farmacêuti-cas dos insetos é ainda muito pe-quena", admite o diretor da Merck.Incompreensívelmente, até há poú-co tempo, a empresa se limitava acolher amostras de espécies no He-misfério Norte, e só recentementedespertou para as regiões ao sul doEquador.

Ainda é cedo para dizer quemfoi mais beneficiado pelo contratode risco. Gomez e Schonberg, noentanto, já tiraram uma lição: qual-quer contrato deste tipo prevê umaparticipação equitativa de ambos osparceiros e uma boa dose de con-_fiança mútua e reciprocidade.' Go-mez ressalta ainda que um novocaminho foi aberto para trazer maisdivisas ao pais. A venda de café ébanana, pôr exemplo, os dois prin-"cipais produtos da balança comer-ciai, rendem ao país parcos US$ 900milhões por ano. 'Tartimôsldo

pressuposto de que a biodiversidadeprotegida pode ser um patrimôrílócom uma alta taxa de retorno, des-de que administrada com cuidado";ensina Gomez.

Brasil está entre os países mais visadosMéxico, Equador e Panamá es-

tão entre* os países interessados emconhecer mais detalhadamente ocontrato dé risco entre a Merck e aCosta Riça. E o Brasil é "um dospaíses que oferecem mais possibili-dades", diz, cauteloso, o diretor daMerck, Albers-Schonberg. Antes defechar novos acordos deste tipo, noentanto, ele prefere aguardar os ru-mos do acordo sobre-biodiversida-de para saber se os direitos perten-cerão á empresa ou ao pais dé ondevêm as espécies em questão. Com-preensível: trata-se de um negóciode altíssimo risco, que só vale' apena se houver boa chance déretor-no."Estanios diante de um proble-ma juridicamente muito complexo,e espero que seja solucionado deforma a não travar uni processoque pode ser benéfico para muitospaíses", diz Schonberg. "Por

quenão podemos ter outros 500 acor-dos igual ao nosso?", endossa Ro-drigo Gomez.

O interesse da indústria farma-cêutica é óbvio. Nunca, desde o fimdos dinossauros, o múndo assistiu aum ritmo de extinção tão veloz dasespécies! Calcula-se que entre 10%e 20% das 10 milhões de espécies deplantas e animais que existem na

face da Terra terão sido extintas até ¦o ano de 2020, sendo que metadeem regiões tropicais. E o que tornaeste fenômeno particularmente gra-ve é que ele é irreversível: uma vezextinta, a espécie acabou para sem-pre. Muitas das espécies existentesno mundo nunca foram estudadas.Dos 360 mil insetos diferentes naCosta Rica, por exemplo, nem umadécima parte foi classificada.

Um bom exemplo para ilustrar acomplexidade da questão legal é a

baunilha, um recurso originário.daAmérica Central e que foi plantadoem larga escala em Madagascar.Uma grande empresa americana de-senvolveu um processo para produ-zir o sabor da baunilha atraves seuma cultura de céluas. Se o produtochegar ao mercado abaixo do preçoda baunilha natural, quem vai com-pensar as pescas dos agricultores deMadagascar? Ou os índios da Amé-rica Central de cujas terras o mate-rial genético original foi retirado?

JORNAL DO BRASIL

TRANQÜILIDADE

A MAIS AO CLIENTE

DEPÓSITO NO DIAQUE QUISER. TO-DAS AS CONTAS EAPLICAÇÕES NU-MA SÓ POUPANÇAE UM SÓ EXTRATO.É GARANTIDA PE-LA TRADIÇÃO DOBANERJ. E VOCÊAINDA GANHA UMSEGURO DE ACDEN-TES PESSOAIS INTEI-RAMENTE GRÁTIS.

segunda-feira, 8/6/92 O Ecologia & Cidade O 3

BANERJ

NOSSO B4NCÓNOSSO MERDE

."-4 Q Ecologia & Cidade Q segunda-feira, 8/6/92 jqwtjat. pp m>asstt.

| Policia afasta travestis de Copacabana

| Exposigao faz :

mMum de /^^k\ ^ ~i"h^do.1^? dep°is denuncia sobreraaae ae Divisao de Protegao d Grian^ao < f*iCopacabana ja 1—' lYItCPriJl lirhflllfl

Com manecerem seus pontos gracasa deajuda armas §^M mWw* » ; acordo, informal com'a poliria:,so transbordou e invadiu todo o pais. A

convencio;- i*"WiKKJ serao inolestadas se tirarem a roupa fome que faz seres humanos pareceremcomo ma-

1 na ra. "Nos ultimos dois mes^;^fe ' ratos em busca de restos de comida?uin'as fotnerafi ; policiais vinham nos ameapmdo, di<-i :«> :: nos lixoes nao e mais privilegio dos

liria ^%^HPSIt zendo que a gente tinha quenordestinos. Um novo ser — conheci-iStgpBs^ . . s6 voltar depois da Eco. do como homem-gabiru, isto e, Jior

conseguiu varrer os travestis do viram que ningutm id mem-rato — pode ser encontrado emdo bairro e tem sob vigilan- disseram que s6 nSo iam permitir qualquer pais do Tetceiro Mundo, E

obrigadas a seguir nudez. 0 mais engra$ado.6 que os pode ser observado nos enormesiiai-no™as de boa conduta na^Ayemda s policiais db Ex^ifcitd%assam peta n6is expostos na mostra Homem-Gabi-Atlanttca:quem mostiar os^s,^

gente ^ um rw — Catalogafao de uma espicie^mexemplo, cadeia. Todo «se Verte-se Roberta, 22 anos;' que na dos eventos paralelos do Forum Glo-'

Pf&°A? 'BSr?°ilSdL&

cS!" de quinta-feira fazia ponto na bal, que permanece ateS^n^i^^T^JdokP Atlantica, como^Jstuma fazer sem- CasadeRuiBarbosa,emBotafogo.

j rentes se vendem per umpunhado de ^ PfWmoidlS^p!^;' 'lexpo^denuncia''consta deAs prostitutas, dez painasde 2,20m por 1,60m, onde

escondem a decepgao com os se misturam impressionantes foto&.daI bairro de circulagao", comemora o gistas. A abstinencia deles esta dei- A^vstitut^T!^etm!mVpi^Snm^!^^t^S^t^qUeK^aalSS^ms!taStSm^u^^^^^^^ miseria eum textomescladodedepoi-i delegado substitute Irineu Barroso, xando as garotas de progtama ver- . ,. ....... M ¦: - '¦; ¦'¦" "' ' ¦' V ... ¦ .':;s !r?:...- :.'V".." ^': , mentos de homens-gabirus e a poesia

da 13a DP (Posto 6), para desaponta- des de raiva. "Acho que deve ter social da joraahsta Taraana Portella,

mento da da Associa^ao muito boa Id no Aterro do uma das autoras do projeto, junto c61tidas do de gringos ainda nao fot6grafo Daniel Aamot c o^^feta.

apareceram por aqui"i lamenta Passavante. Desde| esperando a Grabriela, que anos 198?,os tres circulam por lixSes, faye-

faz ponto na Avenida Atlantica, es- las, presidios, morros e palafltas^emj I 0 primeiro entre travestis e quina com Rua Santa Clara. __ alagados da regiao metropolitanade

6s bons costumes foi decidido por Orientadas pela Associa?ao de Recife, em busca de instantaneos dessaI uma maquina fotografica. Disfar?a- Prostitutas do Rio de Janeiro a co- realidade de miseria.

dos de correspondentes estrangeiros, brar era dolares, as garotas da Atlan- 0 visitante que chega & exposicSopoliciais da 13a DP percorreram na tica combinarampreviamente a tabe- depois de percorrer os jardins da®

< madrugada da ultima ter9a-feira o la para a conferencia: US$ 100 por . . - r! D . w > ¦ ¦,.rfi.1 da Atlantica, a Avenida programa estrangeiro. Os ^ RrnB tafno~>E_

Nossa Senhora de Copacabana e as travestis e garolos de programa tam- 110 P°lu,d0 bair[° de B0,a,°g0 'ruas Rainha Elizabeth, Joaquim Na- bem concordaram com a cartelizagao leva um susto. As imagens dos no-buco e Maria Quiteria, em Ipanema. do mercado e fixaram o mesmo pre- :' mens-gabirus — menores de fUa,Diante das exage- 50. Como algumas mulheres saem ,i adultos no lixo, homens baixos por

nas tiravam as por Cr$ 30 mil, a conclusao e de que causa da subnutri?ao — revelam uma| sem po- um estrangeiro vale por dez brasilei- nova esp6cie humana. Semelhantes a

ratos - vivem do lixo, provocam•--...„ Com 0 flagrante na mao, Para faciliar comunicacao com » « Aa »vt„rminQos fregueses, os garotosde programa medo

e 0 desejo de exterevelaram 0 anos, e J.PJ; que fizeram produto

;;Uma depois, realizamos a blitz ingles, ensinaram is pros- O projeto Homem-Gabirj£f&z

| ;;atras dos que se mostraram frases uteis, do tipo "I parte do nucleode Castro, organizagao

5 j'.violento ao pudor", conta Irineu. Se- fazer amor com voce). vernamental de Recife.

| JOs cinco filhotes de jacare trazidos e passagens aereas, que se realizam No final dos anos 70, o fotografo

1 ¦ do Pantanal motogrossense sao as duas ve?es por dia: as 17hS0 e as Antonio Carlos Rodrigues, de 47' grandes estrelas da Nature Brazil 92 21h50. "O turismo no Brasil tem que anos, lan^ou seu olhar sobre a des-

] ; — Feira de Destinos Turisticos Ecolo- se especializar. Milhoes de estrangei- trui?ao da natureza, registrando ihu-

Vgicos, inaugurada ontem no Centra r0s gostariam de conhecer passaros meros desmatamentos e queimadas.;>de ConvenQoes do Hotel Nacional, do pais, como ha tours 4 Malasia Ao conhecer o Pantanal no comedo

I ;«m Sao Conrado. Evento oficial da para apreciadores de orquideas", dis- dos anos 80, no entanto, ele come^ou! !;Rio-92, a feira apresenta roteiros eco- x 0 coordenador da feira, Paulo Se- a mudar sua visao e trabalhar .com

; ;logicos de seis dos oito principals njse Diretor de Marketine da Brazil uma temdtica mais onirica e colorida.• ;ecossistemas brasileiros — Floresta Destinations. wf^wS$^ \" -- -js O resultado desta descoberta esta na

| • jAmazonica, Mata Atlantica, Regiao Conjuntos musicais e de bales re- *r< i' fl

exposi?ao Pantanal, grandes horizon-

| j que°mostram6^aTa^turistofem ^s ,7h-"» Palf de"tro & feira.e f tro)^ ^ D°m ManUCl' 15' CCn*

¦slides, videos, folhetos e artesanato. 18h, o happy hour fica por conta do ^ a Na mostra, estao expostas 30: fo-

Jl-.A inauguragao da Nature Brazil violonista Betinho Maciel. Os visitan- *#£££ '¦^w ; , ¦P®IP'!PP'^H tografias, todas em torno de um mes-| (92, as llh,contoucom apresen?ado tes podem comprar artesanatos de mffirf'-jm, } I ^.VSvlV mo tema: os grandes espagos daquele; prefeito Marcello Alencar, do presi- varias regioes do pais e ainda apreciar iy ^ ecossistema e suas luzes.^registros dodente^da Riotur, ,jThnh°

I. a de no Antodo C^losi ..pacotes turisticos^estadias em hoteis dentrodaexposi^ao. Os tresindios, com o corpopintado e cocaresna cabega, caminharampela redagao do JB ismariri W

j 1^®™™™*! Indio fascinado

por jornal S

j j. HoJ«, 8/6 • Mostra de Videos Ecoldgicos . . \ '/r

AS^BBfeSBsMesa-redonda Politico Cierttlfi- Franceses e Brasileiros, MIS, as Dois CdClQUeS G UtTl Penha, para conhecerem um jor- Museu Paraense Emilio Goeldi, - -1; ;: ca.Planejamento Estrategico e 18h. At618/6. r%ai£ isicitam r% TH na'- um dos mais antigos institutes de , .'— > "* ¦; :; Meio Ambient^ wmHeho hgua- • Circo Voador: Parlamento da paje ylSlldUl O JD Com pinturas de guerreiro, co- pesquisa do pais. Nela, os visitan- 0JJ|fMHhk -.:: nbe. Na UERJ, de 9h as I2h. Terra. At615/6. e Se MlpreSSlOliam cares e colares, os tres indios visi- tes poderao conhecer as lendas

' 'M§nRr

5 :: • AK^rtni' ticTtarSn n.ihiira . n ? ExPosi?a? Carvoeiros, Fundi?ao taram o predio e a reda?ao do JB, dos caiap6, o mito da origem, se- !

I i: navio Melauiades de 12h as 18h °8resso' 1^3®- Q* e o homem branco olha com observaram atentamente uma fo- gundo o qual eles viviam no ceu u'®

| j: terminal de passageiros da Praca * Mostra de videos, Centra Cul- O fascinio para os indios, a re- to de Raoni bebendo coca-cola ate que um guerreiro (a procura f > >* :: Maul A noite, shows pagos.

tural Banco do Brasil. Ate domin- ciproca e verdadeira. Ainda por durante um intervalo do Forum de um tatu) fizesse um grande bu- \Exposigao Natureza: quatro se- ®°" . cima quando um indio esta numa Global e adoraram andar de ele- raco, avistando entao a Terra j U.

! J; culos de arte no Brasil, Centro ® Exposioao Mestres do Artico, cidade grande como o Rio de Ja- vador. "Aqui e tudo bonito. A com seus rios e florestas. O guer- SHmi; : Cultural Banco Brasil. Ate 2/8 Museu Historico Nacional. neiro e tem a oportunidade de ter gente vi muitas fotografias do reiro contou aos outros indios o Bh|' «

Na livraria Bookmakers, noite * Exposigao Imagens do Fogo, de contato com a tecnologia de um Cristo", comentou o cacique Ku- que viu, propondo que todos 8UR -.«.' 4de autografos com o indiano Sir Franz Krajcberg, Cinemateca do meio de comunicacao. Tres indios be-i. Os tres indios entregaram unissem as suas cordas para des-

j Sonny Rhampal, a partir de 20h. MAM. da aldeia Gorotire da tribo caiapo convites da exposigao, onde eles e cer eviver naquele lugar bonito.; • Palestra do psicanalista Narciso • Mostra de artistas plasticos, — os caciques Kube-i e Tapiet, e mais oito integrantes da tribo en- , A mostra exibe tambem os ca- SHBBKg

Mello Teixeira, no simposio Cos- Museu Nacional de Belas Artes. o paje Kokomati — visi taram a sinam aos visitantes a arte da pin- lendarios ecologicos, que regem ?¦mos e Consciencia: Terra, no audi- Ate 5/7. reda?ao do JORNAL DO BRA- tura corporal, do artesanato e dos os tempos do plantio e da colheita ^^HH|i|dfijj|k

J 1 de Musica de %VS°12h aS eir° • Exibi?ao dos videos Ma/a SIL. Desde que sairam da aldeia jogos ludicos. e ainda outras riquezas do conhe-

Exposi^So de fotos O desbravar At,"nticae/i r°ta das orquideas, as no Para e vieram ao Rio partici- A exposigao no PaQO Imperial cimento nativo dos indios caiapo, Hj^H' *

do seculo da vida, da Soka Gakkai ?!h: nap Cas® dfe Cultura Laura par da exposigao Ciencia Kayapd, esta aberta ao publico ate o dia 23 um povo que luta ha 30 anos con-International. Biblioteca Publica ^

™'r . Ta 'Janca- alternativas contra a destruka6{ de agosto e tem o patrocinio da tra a destrui$ao das florestas cau-do Estado. Ate 21/6. * 1 Feira de destinos turisticos no Pa?o Imperial, os indios pe- Fundacao Ford, da organiza?ao sada pela extra?ao do mogno e os •

{[ •Exposigao Vivaa agua Funda- ecologicos^ no Brasil, no Centra de diam a coordenadora do evento, a nao-governamental World Wide garimpos clandestinos, que aca-|: fS£Z AM7

38 A^SIS muse6l08a IP

Ham» de La Fmd' d0 Soverno do Part e do bam os peixes dos ril ¦¦¦¦Ii ; Fotos de Rodrigues sao oniricas

i l^AKITK II L'lilM? I\P "

LIQUIDEZ. RENTA- ~

i Wwil 1/i V uIuJLI I Jr, BILIDADE DlARIA.

! APLICftCOTS FINftNCEIRflS. = —

MAIS VERDE NO SEU NHEIRO APLICAN- ®ANER^

TXrn X T^kTIK DONOBANERJ.^

"

ULtVAr DIA. E COLHA OS LU NOSSO B4NCO

mm— cros dia-a-dia. NOSSO njerde

*

RIO-92 HOJE

4 Q Ecologia & Cidade Q segunda-feira, 8/6/92 JORNAL DO BRASIL

Exposição faz

denúncia sobre

miséria urbanaA lama dos mangues de Recife

transbordou e invadiu todo o pais. Afome que faz seres humanos pareceremratos em busca de restos de comidanos lixões não é mais privilégio dosnordestinos. Um novo ser — conheci-do còmò homem-gabiru, isto é,.jho.-mem-rato — pode ser encontrado emqualquer pais do Terceiro Mundo,- Epode ser observado nos enormes-pai-néis expostos na mostra Homem-Gabi-ru — Catalogação de uma espêcie^amdos eventos paralelos do Fórum Glo-bal, que permanece até o dia 14 naCasa de Rui Barbosa, em Botafogo. —

A "exposição-denúncia" consta dedez painéis de 2,20m por l ,60m, ondese misturam impressionantes fotos..damiséria e um texto mesclado de depoi-mentos de homens-gabirus e a poesiasocial da jornalista Tarciana Portella,uma das autoras do projeto, junto çõmo fotógrafo Daniel Aamot e o artistaplástico Zelito Passavante. Desde1989, os três circulam por lixões, fáye-Ias, presídios, morros e palafitas íemalagados da região metropolitana, deRecife, em busca de instantâneos dessarealidade de miséria. ;;

O visitante que chega à exposição,depois de percorrer os jardins da . Ca-sa de Rui Barbosa — um oásis verdeno poluido bairro de Bòtafogoj-—,leva um susto. As imagens dos ho-mens-gabirus — menores de ma,adultos no lixo, homens baixos porcausa da subnutrição—revelam jümanova espécie humana. Semelhantes aratos — vivem do lixo, provocammedo e o desejo de exterminá-los —,são o produto final da degradaçãourbana. O projeto Homem-Gabiru fazparte do núcleo de arte do CentroJosué de Castro, organização não-go-vernamental de Recife.

As prostitutas prometeram boa conduta, evitando atos que escaadàlàpm^yíãitaates áã Rio^92 I. • i^Ui jÁUVife1: \ .H'" •> ' , 1' .* ".-A ¦_ ¦?' -1" '*i

Com algum estudo de inglês, A. e J. ensinaram a suas amigas frases para atrair fregueses

Feira oferece roteiros

turísticos pelo Brasil

Mostra de fotos

sobre Pantanal-

começa hojeNo final dos anos 70, o fotógrafo

Antonio Carlos Rodrigues, de. 47anos, lançou seu olhar sobre a .des-traição da natureza, registrando inú-meros desmatamentos e queimadas.Ao conhecer o Pantanal no começodos anos 80, no entanto, ele começoua mudar sua visão e trabalhar jcomuma temática mais onirica e colorida.O resultado desta descoberta está naexposição Pantanal, grandes horizon-tes, que inaugura hoje, no MuseuNaval (Rua Dom Manuel, 15, Cèn-tro).

Na mostra, estão expostas 30 fo-tografias, todas em torno de um mes-mo tema: os grandes espaços daqueleecossistema e suas luzes, registros doamanhecer e pôr-do-sol. "Tenho umavisão macro do local e minha exposi-ção tenta revelar isto, o Pantanal emsua integridade e riqueza", explicaAntonio Carlos Rodrigues.

Ismar Ingber

L.Os cinco filhotes de jacaré trazidosdo Pantanal motogrossense são as

' grandes estrelas da Nature Brazil 92; — Feira de Destinos Turísticos Ecoló-vgicos, inaugurada ontem no Centro|jde Convenções do Hotel Nacional,: em São Conrado. Evento oficial da; -Rio-92, a feira apresenta roteiros eco-l;lógicos de seis dos oito principaisj;ecossistemas brasileiros — Floresta: Amazônica, Mata Atlântica, Região

! ICosteira, Manguezais, Pantanal, Cer-jrado — nos estandes de 15 estados,

i -que mostram atrações turísticas em;

'slides, videos, folhetos e artesanato,•; A inauguração da Nature Brazilj \92, às 1 lh, contou com a presença do

1 prefeito Marcello Alencar, do presi-dente da Riotur, Trajano Ribeiro, edo diretor da Embratur, Cláudio

; ;Gontijo. A feira vai até o dia 10, das¦ 14h às 22h, com direito a sorteios de'] .pacotes

turísticos, estadias em hotéis

Jl— 7^722 23 ãí>V

e passagens aéreas, que se realizamduas veies por dia: às 17h50 e às21h50. "O turismo no Brasil tem quese especializar. Milhões de estrangei-ros gostariam de conhecer pássarosdo país, como há tours à Malásiapara apreciadores de orquídeas", dis-se o coordenador da feira, Paulo Se-nise, Diretor de Marketing da BrazilDestinations.

Conjuntos musicais e de balés re-gionais apresentam-se, diariamenteàs 17h, no palco dentro da feira, e às18h, o happy hour fica por conta doviolonista Betinho Maciel. Os visitan-tes podem comprar artesanatos devárias regiões do pais e ainda apreciaras pastas e batidas de maracujás doRestaurante Candido's, em Pedra deGuratiba, ou comidas típicas baianasno mini-restaurante Lokau, montadodentro da exposição. Os três índios, com o corpo pintado e cocares na cabeça, caminharam pela redação do JB

Hoj*, 8/6Mesa-redonda Política Cientlfi-

ca, Planejamento Estratégico eMeio Ambiente, com Hélio Jagua-ribe. Na UER1, de 9h às 12h.Informações: 276-0700

Aberto à visitação pública 'Onavio Melquiades, de 12h às 18h,terminal de passageiros da PraçaMauá. À noite, shows pagos.

Exposição Natureza: quatro sé-culos de arte no Brasil, CentroCultural Banco Brasil. Até 2/8

Na livraria Bookmakers, noitetde autógrafos com o indiano SirSonny Rhampal, a partir de 20h.

Palestra do psicanalista NarcisoMello Teixeira, no simpósio Cos-mos e Consciência: Terra, no audi-tório do Conservatório Brasileirode Música, de 9h ás 12h.

Exposição de fotos O desbravardo século da vida, da Soka GakkaiInternational. Biblioteca Públicado Estado. Até 21/6.

Exposição Viva a água, Funda-ção Casa França-Brasil. Exceto àssegundas. Até 5/7.

Mostra de Videos EcológicosFranceses e Brasileiros, MIS, às18h. Até 18/6.

Circo Voador: Parlamento daTerra. Até 15/6.

Exposição Carvoeiros, FundiçãoProgresso, ás 18h30.

Mostra de videos, Centro Cul-tural Banco do Brasil. Até domin-

Dois caciques e um

pajé visitam o JBe se impressionam

Se o homem branco olha com

fascínio para os índios, a re-cíproca é verdadeira. Ainda porcima quando um índio está numacidade grande como o Rio de Ja-neiro e tem a oportunidade de tercontato com a tecnologia de ummeio de comunicação. Três índiosda aldeia Gorotire da tribo caiapó— os caciques Kube-i e Tapiet, eo pajé Kokomati — visitaram aredação do JORNAL DO BRA-SIL. Desde que saíram da aldeiano Pará e vieram ao Rio partici-par da exposição Ciência Kayapó,alternativas contra a destruição,no Paço Imperial, os índios pe-diam à coordenadora do evento, amuseóloga Denise Hamú de La

Penha, para conhecerem um jor- Museu Paraense Emílio Goeldi,nal. um dos mais antigos institutos de

Com pinturas de guerreiro, co- pesquisa do país. Nela, os visitan-cares e colares, os três índios visi- tes poderão conhecer as lendastaram o prédio e a redação do JB, dos caiapó, o mito da origem, se-observaram atentamente uma fo- gundo o qual eles viviam no céuto de Raoní bebendo coca-cola até que um guerreiro (à procuradurante um intervalo do Fórum de um tatu) fizesse um grande bu-Global e adoraram andar de ele- raco, avistando então a Terravador. "Aqui é tudo bonito. com seus rios e florestas. O guer-gente vi muitas fotografias do reiro contou aos outros índios oCristo", comentou o cacique Ku- que viu, propondo que todosbe-i. Os três índios entregaram unissem as suas cordas para des-convites da exposição, onde eles cer é viver naquele lugar bonito,mais oito integrantes da tribo en- . A mostra exibe também os ca-sinam aos visitantes a arte da pin- lendários ecológicos, que regemtura corporal, do artesanato e dos os tempos do plantio e da colheitajogos lúdicos. e ainda outras riquezas do conhe-

A exposição no Paço Imperial cimento nativo dos índios caiapó,está aberta ao público até o dia 23 um povo que luta há 30 anos con-de agosto e tem o patrocínio da tra a destruição das florestas cau-Fundação Ford, da organização sada pela extração do mogno e osnào-governamental World Wide garimpos clandestinos, que aca-Fund, do governo do Pará e do bam com os peixes dos rios.

Exposição Mestres do Ártico,Museu Histórico Nacional.

Exposição Imagens do Fogo, deFranz Krajcberg, Cinemateca doMAM.

Mostra de artistas plásticos,Museu Nacional de Belas Artes.Até 5/7.

Exibição dos vídeos MataAtlântica e A rota das orquídeas, ás20h, na Casa de Cultura LauraAlvim. Entrada franca.

Ia Feira de destinos turísticosecológicos no Brasil, no Centro deConvenções do Hotel Nacional.Até quarta. Fotos de Rodrigues são oníricas

CONTA VERDE DE

APIJCAÇOES FINANCEIRAS

MAIS VERDE NO SEU

DIA-A-DIA.

LIQUIDEZ. RENTA-

BILIDADE DIÁRIA

ISENÇÃO DE I.O.F.

A PARTIR DO 15?

DIA ÚTIL DO MÊS.

PRESERVE SEU Dl- 1JANERJNHEIROAPLICAN-

DO NO BANERJ. IHHHHE COLHA OS LU- NOSSO B4NCÕCROS DIA-A-DIA. NOSSO MERDE

is?

i M ..... -

Os tres indios, com o corpo pintado e cocares na cabega, caminharam pela redagao do JB

Indio fascinado por jornal

Dois CadqueS e um Penha, para conhecerem um jor- Museu Paraense Emilio Goeldi,naie visi tam n TR

na'' um ^os ma's ant'8°s institutes de¦' . Com pinturas de guerreiro, co- pesquisa do pais. Nela, os visitan-

e se impressionam cares e colares, os tres indios visi- tes poderao conhecer as lendastaram 0 predio e a redagao do JB, dos caiap6,0 mito da origem, se-

e 0 homem branco olha com observaram atentamente uma fo- gundo 0 qual eles viviam no ceufascinio para os indios, a re- to de Raoni bebendo coca-cola ate que um guerreiro (a procura

ciproca e verdadeira. Ainda por durante um intervalo do Forum de um tatu) fizesse um grande bu-cima quando um indio esta numa Global e adoraram andar de ele- raco, avistando entao a Terracidade grande como 0 Rio de Ja- vador. "Aqui e tudo bonito. com seus rios e florestas. O guer-neiro e tem a oportunidade de ter gente vi muitas fotografias do reiro contou aos outros indios 0contato com a tecnologia de um Cristo", comentou o cacique Ku- que viu, propondo que todosmeio de comunicacao. Tres indios be-i. Os tres indios entregaram unissem as suas cordas para des-da aldeia Gorotire da tribo caiapo convites da exposigao, onde eles cer e viver naquele lugar bonito.— os caciques Kube-i e Tapiet, mais oito integrantes da tribo en- , A mostra exibe tambem os ca-o paje Kokomati — visi taram sinam aos visitantes a arte da pin- lendarios ecologicos, que regemredagao do JORNAL DO BRA- tura corporal, do artesanato e dos os tempos do plantio e da colheitaSIL. Desde que sairam da aldeia jogos ludicos. e ainda outras riquezas do conhe-no Para e vieram ao Rio partici- A exposigao no Pacq Imperial cimento nativo dos indios caiapo,par da exposigao Ciencia Kayapd, esta aberta ao publico ate 0 dia 23 um povo que luta ha 30 anos con-alternativas contra a destrui(S6, de agosto e tem 0 patrocinio da tra a destrui$ao das florestas cau-no Paso Imperial, os indios pe- Fundacao Ford, da organiza?ao sada pela extra?ao do mogno e os ¦diam a coordenadora do evento, nao-governamental World Wide garimpos clandestinos, que aca-museologa Denise Hamu de La Fund, do governo do Para e do bam com os peixes dos rios.

JORNAL DO BRASIL

£jftc™XI | De noite no

jardim do miiseu

A Cupula ^^ to Sustentavel, representado por recunerarParlamentar /J \ seu presidente, Setephan Schtd- ICSia para recuperdr |||||

-sobre a Terra, heiny. palaCW do Catete StSHirealizada na (flBIHN Os problemas dos menores , .'¦ . ..._ ,... ^fllgSwMB:Assembleia Le- plAQO abandonadose dos meninosde rua ¦

^gislatiya do nlU^^ foi outra causa que sensibilizou £1 tdSSdS^SVS:Rio de Janeiro ...... reuniao. A questSo dos meninos en- Sto a!So sfe Sr^«£ v^•'S&szft

j^W' inMBHppkf iSSSSSSontem com o ¦* jm^ m revolutffo espintual e ambiental. ri„ . *~; 'Consenso do W^^^gL: No s&bado, o encontro contou com

IfeSK? a partfcipasSo de_seis ^arotoSjdc |||||gffi M "da*S£

Sta oficial lan- ¦¦¦¦' rua, quc fizeram denuncias na As- t§ §| " J"™"'™l)"*" ™

xando as bases para a continuidade sembl6ia. 0 documento assinado no 19; do trabalho realizado por 300 par- encdntro estabelece que "Qualquer > x4 (lHes.^>ust^u*0 wretino de Ad-. , >

lamentares e espirituais. sociedade que" 6 ihcapaz de cuidar { J | g2"?Sotuttdo :;.desenvolvimento sustentavel, am* de suas crian$as pode olhar seu d* , I pJsSS «,: dangade valores,aconsolidagaoda senvolvimento com qualquer senti-'Cjruz Verde e a abertura de um do de sustentavel". A Cruz Verde 4 nai^rr^ m^alogo global sSoosquatro pontes tambem devera estabelecer como n^r;^. t>'J/'

que foram tirados dos participants meta| prote$5o dessas crian?as co- > ' $^ KSS^dmS™do evento. O proximo passo do Fo- mo uma das priondades do progra- :. Hetem^vero ^SE5•rum Global de Lideres Parlamenta- ™<» Helena bevero, estavam entre os

res e Espirituais sera um encontro j nnwnnnran »JPA.> I 000n^a^os.da "testa, orS^ni^f^ft'em Kyoto, no Japao, em abril de I fpor Sergamim para

. ?1993 ainda pretende estabelecer &idosparaarestaura$aodosjardinsconexao dos problemas sociais com do

i duranteoeventoetemcomopresi- teT^s°si™^taiv™hMnto como»immSSmrorah ^

mwoS^-^r s-fsa».ssas tggfiilllf fiiswitaazss hetssSs^SA SEKSSsung" do Forum Global: "Vimos nesse com a Darticioa^o do musico new ca promova a recupwaQSo paisa- que comesari assim que ele tiver Margareth Mee comprada por confecionado em plastico transpa-: encontro o inicio de um processo age Paul Winter^foi pontuada por BSlim foltef^Lra8 "®a

no?ao exata do quanto ane- Bergamim nos Estados Unidos. rente para nao esconder o belohistorico, quando decidimos estabe- momentos de piira emocSo. Dom S^RSilfeS maSvi?hS^* w,d i® au!° .e "Espalhei flores e frutas por todo visual do jardim e a arquiteturalecer a Cruz Verde International" EugSnio Salles afimou que a crise s& tlo^SSfSSSki Nova

lt°rque - onde mora proxi- o palacio", explicou o arquiteto neoclassica do museu, construido.?"comemorou. A estruturagao e am&al teri que ser acompanha- m^J. A^da-.e apaixonado que foi assessorado pelo especialis- entre 1858 e 1866 pelo arquiteto-; piano operacipnal da rede - que da por uma profunda revalorizatfo M^anSa? repJie?Snw, w- SSJfe «K?er&^H?f»° n T

arranJ°lnflorais .Raim.undo Justav Waeneldt. 0 buffet foi pro-t: -tem como principal objetivo cnar dos valores espirituais; Este, aMs, quer cedeu um guarda para tomar SS° S^i iJw Basih.

ForamJO arranjos, alguns digo em pratos da cozinha brasilei-;programas para prevemr danos ao um dos pontos mais importantes do conta da entrada dos convidados" zw

festas. Nos Estados Umdos, pendendo do teto, outros espalha- ra como vatapa de camarao e car-.meioambiente — seradesenvolvida movimentode oarlamentarese lide- j-cp n.riI(imjm j_vpcf;„ _' ate aniversdno viramotivo para se dos pelo chao, feitos com frutas ne seca desfiada, e petiscosem conjunto com o proprio Mikhail e esoirituais* "Sustentabilidade festa an m?l HolnrM mnis He rr« ajudar alguma instituisao ou arre- como jaca, gravida, laranjas alem tipicamente baianos como biju —Gorbachev

e submetidk a aprova- ®JSM2Z£ nOnShS, cad^ fundosparauma campanha de folhas de palmeira e bananeira, «•» de farinhade tapioca regadi

?ao do Forum no encontro do ano , 1)006 . ,,in'. aPe?as ®m i^umimoes. pubhca , disse. Ele sonha ver um heras, fruta-pao, caraopita e ou- 60111 queijo. Os quitutes foram ser-que vem no Japao. Outra adesao valores materials", diz um dos tre- "Esperoarrecadarparaarefor- dia o tracado do jardim de 24 mil tras especies. Plumas e cocares in- vi^os em cestos de palha marajoa-importante a Cruz Verde foi o chos da declara^ao, que defende, ma pelo menos o^que gastei na metros quadrados projetado por digenas deram um toque ecologico ra, panelas de ferro e ca?ambas de

• i apoio do da Unicef e do Conselho como cohsenso, a reinvestiga^ao festa , explicou o designer e deco- Glaziou totalmente recuperado. i inspiracSo tropical. barro.Empresarial para o Desenvolvimen- dos valores pessoais e tradicioiiais.

.., ______ ¦ ¦ ¦ ' - ' ' . •

I UMA EXPOSIQAO FOTOGRAFICAQUE

'

O PLANETATERRA MOSTRA A DESTRUI^AO DO MEIOEMREVISTA^ AMBIENTE

FEITA POR UM HOMEM

A PHOTOGRAPHIC EXHIBIT DEPICTING ONE MAN'S

^Qp^jg^ DESTRUCTION OF THE ENVIRONMENT

UNA EXHIBICICN FOTOGRAFICA QUE MUESTRA

ts- Ligue agora para la destruccion^delm^dio ambiente

e rece^a em sua casa, J-»l£ J-»Li

inteiramerrte GRATIS, J-^'j Jp V# fLSv '

um exemplar de arqui- '' BMW

vodarevista Oenviod »»v .Qgy *. t

Mmmmmmmmmmm. jmoHintn * f ¦**ChulabhoranaorespondeuasperguntassobreRio-92 hiioviicmw. J |%dnjj ''

e sapatos tipo scarpin 0;Batons e vermelhos,

••- bem informadas de brilhantes e bolsa preta e doura-da completavam seu traje. Acompa- 9

A opiniao e de general nhada do principe, o coronel da i!no-americano e nem de de For?a A6rea Tailandesa Wing Vee- 3extrema-direita em campanha. O rayuth, e sem dar um unjco sorriso ->pensamento parte de uma esguia durante os SO minutos que duraram 1 BiB f 1

'^t'da^iias melhores' J

dos Unidos Sui^a e herdejra tua^o politica em seu pais, gover- A HOSSa ediQ§0 6Spe- |

°SCS5°niM«liWol!Tm- cOTsHmdoTal^DaLT'Dou'S .

SObre a RIO-92 avemarinaasesmadaforglcriminaldemamektiiolero

is^£*t,T..Li. SSZHSSHiSZ esu, nas banoas por -

feSS Tirr^r^'Sec,. *««»$•«««». 2.12^0,992

wncLs d^coSLda ment0 do n"mero total de mortos Leitura indicada para shopping cultural

x.fi^ZtfS&fS; "ftJS'W'fJTSS:

pessoas bem infor- ; FUNDigAo progrbso !

:: coletiva no final da tarde Content. P»ni« nao Km edu^ilo e pensa madaS, prOfeSSOreS Arcos Da Lapa

; . Apesar da sua present no Brasilse que para haver um desenvolvimento . . C,dade: dever a realizagao da Rio-92, sustentavel em seu pais epreciso que eStUdanteS. Das 15:00 as 23:00 hrs.

princesa nao respondeu a nenhuma haja democracia. Para haver demo- ///fiXA pergunta objetiva sobre a posifao cracia e preciso pessoas "bem edu- EDITORA terceiro munoo JiUjr .'

:-de seu pais no evento. Delegou cadas e preparadas". Sobre meio Rua da Ql6fta, 122-bandar w ^>§5^ Vk Rl|j;- seus secretarios a tarefa de fajar ambiente, a princesa falou dos pro- 20241-Gl6ria-Riodajaneiro-Rj Q j J MjBsSj3^?:I;sobre os acordos em torno da Bio- gramas de seu institute, 0 Chulab- Tel.: (021) 252-7440 s 1 ¥ ¥¥ T\diversidade e da Conven<;ao Clima- horn Research Institute, dereabilita- Fax:(021)252-8455 § U 111 JC ; Comop»trocinioda Organiza^ao

!ica-.I>?.acord? co1? as respostas, a cao de areas atingidas nor enchentes —————i dos Direitos Humanos do iraque.>:Tailandia amda nao tem posicao . . . giaas por encnentes P IA*» torn*** Dtmwm, OstM Sponsored b* Organization flHr-- definida atraves do rcflorestamento e disse 1 . . , , _ 1 a immaMnd umon of Y«mt chruim, Dtmxroa

Sem dispensar as lentes de con- que se 0 Brasil quiser cooperar com AsMMtura Jonwl do BraSllI u ««.a—^Pa^iXor f^Sci6n Wtato azuis, a princesa deu entrevista ° institute em algum programa "a de Oeradio* Humanoi de Irak. Wg

- • vestindo um tailler preto, meia-cal- cooperacao sera bem-vinda". ¦I[MmKI||WW>M jIjaII j jUiVi jjk. UkiA iUj c«s

NOVO CR£DITO

BANERJ.ANOVR

SEMENTEDASUAT1

tm»«k .''¦<&** i*(M*«f«»«ííi;»«X.4cpMÍ*<íí

segunda-feira, 8/6/92 O Ecologia & Cidade O 5

NOVO CREDITO RURAL

¦pERLANOVA

EMENTE DASUA TERRA.

AGORA O PRODUTORRURAL TEM UM NOVOCRÉDITO PARA INVESTI-MENTO. CUSTEIO ECO-MERCIALIZAÇÀO. É O HHPROGRAMA MOEDAVERDE. VOCÊ PAGA BANERJPELO VALOR DE SUAPRODUÇÃO. BANERJ.DESENVOLVENDO AAGRICULTURA DO NOS- NOSSO B4NCOSO ESTADO. NOSSO MERDi

JORNAL DO BRASIL

Com o patrocínio da Organizaçaodos Direitos Humanos do traque.

Sponsored by Organrzationof Human Rights in Iraq.

Patrocinada por Ia Organizaciónde Derechos Humanos de Irak.

Jj2* Ul>'n j o»

Cúpula parlamentar

define a Cruz Verde

RIQ92

BANERJ

A CúpulaParlamentar

-sobre a Terra,.realizada na

." Assembléia Le-. gislativa do

.' Rio de Janeiro:' foi encerrada'. ontem com o: "Consenso do

, Rio", uma car-ta oficial lan-" çando as bases para a continuidade

r do trabalho realizado por 300 par-lamentares e lideres espirituais. O' desenvolvimento sustentável, a mu-

. dança de valores, a consolidação da" Cruz Verde e a abertura de um^diálogo global são os quatro pontos' que foram tirados dos participantesdo evento. O próximo passo ao Fó-rum Global de Lideres Parlamenta-

: 'res e Espirituais será um encontro. 'em Kyoto, no Japão, em abril de¦ 1993.(; A Cruz Verde, que foi criada

durante o evento e tem como presi-. dente de honra o ex-lider soviético

Mikhail Gorbachev, começou a to-' mar forma òntem, no pronuncia-mento de Akio Matsumura, diretor' do Fórum Global: "Vimos nesse'encontro o inicio de um processo- histórico, quando decidimos estabe-lecer a Cruz Verde Internacional",'"comemorou. A estruturação e oplano operacional da rede — quetem como principal objetivo criarprogramas para prevenir danos ao.meio ambiente — será desenvolvidaem conjunto com o próprio MikhailGorbachev e submetida à aprova-' ção do Fórum no encontro do ano

-' que vem no Japão. Outra adesão• -importante à Cruz Verde foi o

¦ apoio do da Unicef e do ConselhoEmpresarial para o Desenvolvimen-

to Sustentável, representado porseu presidente, Setephan Scnid-heiny.

Os problemas dos menoresabandonados e dos meninos de ruafoi outra causa que sensibilizou areunião. A questão dos meninos en-trou como uma das metas-para arevolução espiritual e ambiental.No sábado, o encontro contou coma participação de seis garotos derua, que fizeram denúncias na As-sembleia. O documento assinado noencontro estabelece que

"Qualquersociedade que é incapaz de cuidarde suás crianças pode olhar seu de-senvolvimènto com qualquer senti-do de sustentável". A Cruz Verdetambém deverá estabelecer comometa a proteção dessas crianças co-mo uma das prioridades do progra-ma.

Além dessa preocupação,, a Cú-pula ainda pretende estabelecer aconexão dos problemas sociais coma questão ambiental: "Também sóserá possível o desenvolvimentosustentável se for dada voz e espaçopara as minorias dos povos tradi-cionais e para as mulheres". A ceri-mônia de encerramento, que contoucom a participação do músico newage Paul Winter, foi pontuada porniomentos de pura emoção. DomEugênio Salles afirmou que a criseambiental terá que ser acompanha-da por umà profunda revalorizaçãodos valores espirituais; Este, aliás, éum dos pontos mais importantes domovimento de parlamentares e lide-res espirituais: "Sustentabilidadenão pode ser definida apenas emvalores materiais", diz um dos. tre-chos da declaração, que defende,como cohsenso, a reinvestigaçãodos valores pessoais e tradicionais.

Chulabhorn não respondeu às perguntas sobre Rio-92

Democracia só com

ensino, diz princesa

De noite no jardim

do museu

ÇiV Reraamin far Sérgio Púbiio.Sig Bergamin faz^^festa para recuperar

palácio do Çatete

A primeira urna da RepúblicaJE3L do Brasil vai ser aberta estatarde e dentro dela, em vez de vo-tos, o arquiteto Sig Bergamim vaiencontrar cheques e dinheiro doa-dos pelos quase 600 convidádòs àfesta realizada ná noite de sábadonos jardins do Museu da Repúbli-ca, no Catete. O oceanógrafo Jac-ques Cousteau, o secretário ide Ad-ministração, ministro CarlosGarcia, o deputado Ulysses Gui-marães, o ex-ministro Renato Ar-cher, o diretor-presidente do JOR-NAL DO BRASIL, M.F. doNascimento Brito, Gisela e Rkar-do Amaral e a diretora do museu,Helena Severo, estavam entre osconvidados da festa, organizadaporBergamimpara arrecadar fun-dos para a restauração dos jardinsdo museu.

A festa é parte da campanhacom que Bergamim espera arreca-dar boa parte dos USI85 mil ne-cessáriós para que a Assòdaçãodos Amigos do Museu da Repúbli-ca promova a recuperação paisa-gistica do jardim e da estruturahidráulica de laços, fontes e gru-tas. "Foi tudo ótimo, maravilhoso.Só não perdôo o prefeito MarcelloAlencar que, além de não ter idonem manaaao representante, se-quer cedeu um guarda para tomarcontada entrada dos convidados",disse Bergamim que investiu nafesta 40 mil dólares—mais de Cr$120 milhões."Espero arrecadar para a refor*ma pelo menos o que gastei nafesta",explicou ó designers deco-

Ulysses Gmmarães foium os 600 convidados a festa organizada por íg Tgaminrador favorito de nove entre 10socialites paulistas. Bergamimdoou 10 mil dólares para a obraque começará assim que ele. tiveruma noção exata do quanto arre-cadou. Dividido entre São Paulo eNova Iorque — onde mora próxi-mo à 5* Avenida —, e apaixonadopelo Rio, Bergamim descobriu ocharme do estilo americano de fa-zer festas. "Nos Estados Unidos,até aniversário vira motivo para seajudar alguma instituição ou arre-cadar fundos para uma campanhapública", disse. Ele sonha ver umaia o traçado do jardim de 24 milmetros quadrados projetado porGlaziou totalmente recuperado.

Os convites para a festa repro-xduziram uma gravura de orquídeasda artista plástica e bióloga inglesaMargareth Mee comprada porBergamim nos Estados Unidos."Espalhei flores e frutas por todoo palácio", explicou o arquitetoque foi assessorado pelo especialis-ta em arranjos florais RaimundoBasili. Foram 30 arranjos, algunspendendo do teto, outros espalha-dos pelo chão, feitos com frutascomo jaca, graviola, laranjas alémde folhas de palmeira e bananeira,heras, fruta-pão, caraopita e ou-tras espécies. Plumas e cocares in-digenas deram um toque ecológicoà inspiração tropical.

Ó ambiente ganhou ainda umtapete vermelho e um inusitadotoldo de 300 metros quadradosconfecionado em plástico transpa-rente' para não esconder o belovisual do jardim e a arquiteturaneoclássica do museu, construído'entre 1858 e 1866 pelo arquiteto'Gustav Waeneldt. O buffet foi pró-'digo em pratos da cozinha brasilei-;ra como vatapá de camarão e car-ne seca desfiada, e petiscostipicamente baianos como biju —feito de farinha de tapioca regadacom queijo. Os quitutes foram ser-vidos em cestos de palha marajoa-ra, panelas de ferro e caçambas de]barro.

O PLANETA TERRAEM REVISTA

na? Ligue agora para252-7440 (DDD-021)e receba em sua casa,

inteiramente GRÁTIS,

um exemplar de arqui-

vo da revista. O envio é

imediato.

UMA EXPOSIÇÃO FOTOGRAFICA QUEMOSTRA A DESTRUIÇÃO DO MEIO

AMBIENTE FEITA POR UM HOMEM

A PHOTOGRAPHIC EXHIBIT DEPICTING ONE MAN'SDESTRUCTION OF THE ENVIRONMENT

UNA EXHIBICICN FOTOGRAFICA QUE MUESTRALA DESTRUCCION DEL MÉDIO AMBIENTE

HECHA POR UN HOMBRE

Jjt L£ ujj *>"1 JALUI jÀ^ft

X-a.lj Jj-Ji fL5

mm

<£>

UIJDCUn*oo InctnMdoMf de Jonm Democratas CristãosInttmaüênd Unbn of Younf Chrktians DemocratsUnün Internocfona/ de Jirenes Demócratos Cratkjnos

AVE MARINA ASESINADA POR EL CRIMINAL DERRAME PETROLERO

RIO DE JANEIRO2-12 Junho I992

SHOPPING CULTURALFUNDIÇÃO PROGRESSO

Arcos Da LapaCidade

Das 15:00 as 23:00 hrs.

"O povo não sabe o que é demo-

cracia. Se houvesse no país pessoasbem educadas e bem informadasnão haveria militar no poder."

A opinião não é de general lati-no-americano e nem de político deextrema-direita em campanha. Opensamento parte de uma esguiafigura feminina, de 34 anos, educa-da nas melhores escolas dos Esta-dos Unidos e da Suíça e herdeira deum pequeno reino de 56 milhões desúditos. Chulabhorn Mahidol, prin-cesa da Tailândia, é a pessoa maisimportante da delegação de seu paísna Rio-92, mas pouco tem a dizersobre os principais tratados e con-

- venções da Conferência.Chulabhorn convocou a impren-

> sa brasileira e estrangeira para uma¦': coletiva no final da tarde de ontem.

£. Apesar da sua presença no Brasil se: v dever à realização da Rio-92, a

princesa não respondeu à nenhumapergunta objetiva sobre a posiçãode seu país no evento. Delegou a

cfseus secretários a tarefa de falar•I; sobre os acordos em torno da Bio-

diversidade e da Convenção Climá-tica. De acordo com as respostas, a•'1 Tailândia ainda não tem posição

:: definida.Sem dispensar as lentes de con-'

> tato azuis, a princesa deu entrevista• - vestindo um tailler preto, meia-cal-

ça e sapatos tipo scarpin pretos.Batons e esmalte vermelhos, brincosde brilhantes e bolsa preta e doura-da completavam seu traje. Acompa-nhada do príncipe, o coronel daForça Aérea Tailandesa Wing Vee-rayuth, e sem dar um únjco sorrisodurante os 50 minutos que durarama entrevista, a princesa foi diversasvezes questionada sobre a atual si-tuação política em seu pais, gover-nado por um regime monárquicoconstitucional e palco há poucomais de uma semana de um conflitopopular contra o regime militar.

Chulabhorn diz não ter conheci-mento do número total de mortosou desaparecidos, acredita que o po-vo não sabe o que é democraciaporque não tem educação e pensaque para haver um desenvolvimentosustentável em seu país é preciso quehaja democracia. Para haver demo-cracia é preciso pessoas "bem edu-cadas e preparadas". Sobre meioambiente, a princesa falou dos pro-gramas de seu instituto, o Chülab-horn Research Institute, de reabilita-ção de áreas atingidas por enchentesatravés do reflorestamento e disseque se o Brasil quiser cooperar como instituto em algum programa "acooperação será bem-vinda".

EDITORA TERCEIRO MUNDORua da Glória, 122-1" andar

20241-Glória-Rio da Janeiro - RJTe!.: (021) 252-7440Fax: (021) 252-6455

A nossa edição espe-

ciai sobre a Rio-92

está nas bancas porapenas Cr$ 8.500,00.

Leitura indicada para

pessoas bem infor-

madas, professores e

estudantes.

Assinatura Jornal do BrasilJuiz de Fora

De noite no jardim

do museu

Sig Bergamin faz. festa para recuperar

palacio do Catetev y

'A primeira urna da Republica §do Brasil vai ser aberta esta '

tarde e dentro dela, em vez de:vo-vtos, o arquiteto Sig Bergamim vai:

ppencontrar cheques e dinheiro doa-| dos pelos quase 600 convidados a;Mfesta realizada na noite de s&bado ':§l^

no Catete. O oceanografo -I quesCousteau, osmretiriode

CarlosS^ep'o, deput&do Ulysses' -ff^MrSes, o ex-ministro Renato

cher, o diretor-presidente doI ;NAL DO BRASIL, M.F. y«: 'Nascimimto Brito^ Gisela '

Amaral e i;idiRtora '^Helena Severo, estavam entre os

ppor BergamimI dos para a restaura^ao dos

domuscu. v|p::,a:::v;v;^;comq'^gE^S^dar boa parte dos US$ 85 mil w- nidor favorito .de nove entre 10 Os convites para a festa repro- O ambiente ganhou ainda umcessinos para que a Awocia?5o socialites pauhstas. Bergamim duziram umagravuradeorquideas tapete vermelho e um inusitadodos Anugos do Museu da Repubh- doou 10 mil dolares para a obra da artista plastica e biologa inglesa toldo de 300 metros quadradosca promova a recupera^ao paisa- que come^ari assim que ele tiver Margareth Mee comprada por confecionado em plastico transpa-ffrrlr c da wtrutura uma no^ao exata do quanto arre- Bergamim nos Estados Unidos. rente'para nao esconder o belogfttiS ¦ ml®™* cadou. Dmdido entre SSo Paulo "Espalhei flores e frutas por todo visual do jardim e a arquiteturaPoittwootimo,maravilh080. Noya Ioraue — onde mora proxi- o palacio", explicou o arquiteto neoclassica do museu, construidoao nao pcrooo o preieito Marcello mo a 5* Avemda —, e apaixonado que foi assessorado pelo especialis- entre 1858 e 1866 pelo arquitetoanrn^mnn)lnrin nZmriftJin^fln.J P?'° Bergamim descobriu ta em arranjos florais Raimundo Gustav Waeneldt. O buffet foi pro-'charme do estilo americano de fa- Basili. Foram 30 arranjos, alguns digo em pratos da cozinha brasilei-;

zct festas. "Nos Estados Unidos, pendendo do teto, outros espalha- ra como vatapa de camarao e car-52?n ^vS,' ate aniversdrio vira motivo para se dos pelo chao, feitos com frutas ne seca desfiada, e petiscosSSSi3 «»f. ajudar alguma instituisao ou arre- como jaca, gravida, laranjas alem tipicamente baianos como biju -fwta 40 mil dolares—mais de Cr$ cadar fundos para uma campanha de folhas de palmeira e bananeira, feit0 de farinha de tapioca regada

«c ' a publica", disse. Ele sonha ver um heras, fruta-pao, caraopita e ou- com queijo. Os quitutes foram ser-

fcspero arrecadar para a refor- dia o trapado do jardim de 24 mil tras especies. Pilings e cocares in- vidos em cestos de palha marajoa-ma pelo menos o^que gastei na metros quadrados projetado por digenas deram um toque ecologico ra, panelas de ferro e ca?ambas deifesta , explicou o designer e deco- Glaziou totalmente recuperado. a inspiraoSo tropical. barro.

6 O Ecologia & Cidade Q segunda-feira, 8/6/92 JORNAL DO BRASIL

¦ Musica, discursos,

acontecer

dehorn 0no°aS ^NHB Joveiis fazem protesto . ? BeGi^bu^ptastoughpi^.^;

teatrc*enquantoos organizadorespe- ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H||^HflHj|ll||^^H lntegrantesdaCasa Abertada Ju- tantnmLntnn!m^dente%nT)diamdinheiroparao evento. ventude, que reune na tenda 3 jovens tanto quanto o presidente Bush). Urn. .Global acumum ate agora de viriospaises, fizeramumamani- P*f mf ('°j° actma) com umgrande .de US$ 2 milhoes. Tanto barulho festagao ontem pelas pistas do Par- Hulk verde estampado ao lado dessa .resultado: o apoio ao movimento apa- que do Flamengo contra o Banco mensagem causouimpacto ontem noreceu em diversos idiomas, ao vivo (I:; Mundial e a divida dos paises pobres Forum Global. O autor lot o artista - "

em videos gravados por ecologistas, , com as nagdes desenvolvidas. Os jo- plastico paulistaJuneca, 25 anos,.'j-artistas brasileiros e internacionais ou ^R" r , ii ~ £. vens protestavam em ingles, portu- convidado pelo Forum do Artista pa-.,por simples visitantes. O evento, dia- " '¦' - a»>y -> gues e espanhol e levavam cartazes ra participar do evento. "O Bush e -mado Juntos faremos acontecer,levou vcom os dizeres: "O lixo e reciclavel, o totalmenteanti-ecoldgico. Eletemes-ao Aterro do Flamengo celebndades «' I P*®0®1® n*°"» " World Bank, go ho- se jeito de bonzinho, mas nao se_como Olivia Newton John. John Den- ' *.* ', jb * * '' me"(Banco Mundial, va para casa) e preocupa com a preservagao nem dos. -ver, o musico new age Paul Winter, o

-,batiam latinhas de Coca-Cola, para Estados Unidosnem domundo. Por.;'

grupo Beach Boys, o-artistavpMsnc6 '^F;7M^H^^^^^^^^^^^^^^^K^^M|^^^^^^^^^^^^^H^H^^H^^^H^ j^^tar i»ntraf5;mul^nMionaiseo isso pintei um Hulk verde, embruteJonathan Porritt (o criador da Arvore presidente dos* Estados Unidos, cido e com muita raiva. Ele simboli-

atriz Maite Proenga, B ','/ ' George > Bush; Para os cerca rde 70 o Bushmanifestantes, Bush e lafigura desa? pessoas conscientes, que tem muita

'verde estadual Carlos Mine e ocasal Olivia Newton-John e John Denver emocionaram a plateia ao cantarem juntos no Forum Global gregadora da Rio-92. raiva do presidente", explicou o artista'.i^^tc e Lanos Lyra.

^

^

^

^

^

^^ ^' "

''' '^

^

^

^

^

: ^^

^

^

^

^

^

^

^ ^

^

EEslSsr®*^ P-' ^

FoSmTfiwLSf'SS'to Japoneses e baianos dancam no Aterro I .Ai. hhwithm ~|

inicio ao evento as 16h40 dizendo que • .. ^_, ————„ Criatianaisidoro jR^Hm. «%a mn«nB S"os que acharam que a gente nao con- Quem foi ao Aterro do Flamengo r '

^U^HHL| <1 ¦ . OA CIDADEseguiria, se enganaram. Nos nao so "ara^ntrar'no^ftlr

m^Q31^ ft DO RIO DE JANEIRO

comotambemdaepmoscontinuidadea bal,tambemtevesuascompensaQoes. 1^SECRETARIA MUNICIPALele". Amobiliza^aodosorganizadores j^po'n^enis^^darol^n^paulista . DE ADMINISTRAQAO

drSS^^SpS S^^^lftaiSSSto^ ^CONCURSO DE FISCAL DE

sr^ssfcssss szl'EiSS esclarecihentoapopulaqao

Prnorama^rial^N^^rinilS^m^ as japonesas danQaram o Hanagassa, v A Secretaria Municipal de Administrapao e a Funda?ao Jo3o Gou-Programa das Na?oes Unidas para uma homenagem as flores de cerejei- ti " j * lart vfim a publico prestar os seguintes e definitivos esclarecimentos,Desenvolvimento. A atnz Maite ra auee um ritual tinico no Jaoao J> , acerca do Concurso Publico para a carreira de Fiscal de AtividadesProenga, apresentadora do evento, res- -.{ul:.. < t oramaHn e a na«an> IHl^^^l^^^HslHflHMillBr' M" Econfimicas, fazendo-o em respeito d populagao e na defesa perma-saltou que aqueleeo "forum detodos la em frente ? eSS princi^do ^H||H

nente da8^1nstitinp<^8 PObNcas^da Municipalidade^ ^

»ndo discutidos™emas delorma or^ ^IBH mencionado concurso, alguns candidates que nao lograramiii/aHa p fprtil Pnrtantn ns onvoman tados com 0 espetaculo que mostrou aprovapao transformaram um natural e explicdvel desaponta-tes que participam da Conferencia das a seren'da(|e ^os j&poneses. mento em aleivosia vulgar, no intuito de obter atrav6s de raptos

pao das Organizagoes^Nao-Governa- 'r°: muit0 ^mba no pe e gingado 2 — Dentre os irresignados houve os que exibiram tftulos a Id ureasmentais tambem e fundamental para naiano na cmtura. u carnavaiesco eventuais, como se um curso de p6s-graduapao pudesse, por sifuturo da humanidade". Joaozinho Tnnta junto os memnos s6, suprir exigAncias da Constituipao e das leis. Fosse assim, seria

; os integrantes do conjunto Beach ^scola de Samba Mirim FlOr do dispensdvel o prbprio Concurso^Publico. Deveriam esses candi-Boys. participantes do movimento ^"ian^C^!" realizaram, onde se verificam erros que nao credenciam

"umEarth Kind, disseram que doanam tegrantes do Grupo Olodum, que Mestre ou urn Doutor.US$ 100 mil para a compra de 25 tambem desenvolve projetos sociais 3 — A inverdade e a desinformapao, todavia, nao pararam nesse Icameras de video para que as Organi- com meninos de rua em Slavador. patamar. Levantaram-se improcagdes contra cidadaos regular-dagoes Nao-Governamentais e os in- Neguinho do samba, um dos diretores mente aprovados, apontando-se, supostos lagos de parentescodios registrem o que esta acontecendo do Olodum, trouxe da Bahia um dni- que^^r^fci^memo ilfcf^Xrealidade^osresuUados^pu^dosShirley MacLaine e o cantor Gilberto mostra do que ha demelhor no ritmo 4 - ^zidos'0?fatb?^^oSifhTOimento do Poder Legislativo, propu-Gu gravaram em video uma mensa- afro. Joaozinho Trinta era uma das semo-iios, imediatamente, a fornecer todos os dados necess^riosgem de solidariedade a campanha fei- pessoas mais requisitadas pela im- A boa elucidagdo da materia e, mais que isso, colocamos d(a pelo Forum Global. E quem quiser prensa internacional. Ele deu entre- disposigSo de uma comissSo de Vereadores os originais dascontribuir com doagSes pode deposi- vista a televisao iaponesa Fuiiko. de provas do Concurso, de modo a que fosse constatada cabalmentetar qualquer quantia na conta A/C Toquio, e falou sobre a situagao dos ^g"8ura 8 861,8 P^ocedimentos, como finalmente ficou patentea-041-01117-16 do Banerj. menores de rua no Rio. Mulher^dacoloniajapon^^aulistTaaa^raiJ^WS^^^^ 5 — Feito isso, e por imperativo de justiga e coerfincia, deferimos a

——- ¦ i . ¦ ¦ possibilidade de recurso administrativo a todos os candidatos.de: /^l??2?2iT5\ forma a reparar-se quaisquer equfvocos que residualmente pos-; MT lyZ&s i ¦TJSTOHEIiWSWBUmWWllBWCTB^——¦——^——sam ter ocorrido num universo de mais de 1.400 (mil e quatro-; M^/^g^llKAA.JUhJUIkJLUdUUpflAiSfil^H^^^HHBH^^HIH^HflHHBHBH^HflBl' centos) redagdes.

no auditorio da Light (Avenida Rio rainforest be saved?-, shows e entre- • Instituto GreenGrass no audi- 6 — ^.transparfi«cia e 8 pr.obidade' caracterlsticas do Governo que

Branco 53 14°> vkfa« tAri„ j„ j imT - integramos, foram, por isso, asseguradas absolutamente. Nao nos: Hoje, 8/6 • Wnrlcshnn sohre Amazonia m, r^c»5/, cm i ir ' tono do Banco Central, de-10h as deterfemos, por6m, nessas medidas, na intengao de proteger o

•Forum Abertode Oradores ten j r j / ¦ . 0. . Gestao Empresanal e Informa- 24h. Atequinta. Instituto do Concurso Publico e o acesso democrdtico ao servigo: da 21- Rosiska de Oliveira reme" defesa

e desenvolvimenta, de 9h as tica Ltda — Gempi. No auditono • Sociedade Internacional de publico municipal. A honra e a dignidade de todos os servidorescmita^n . Tn^iu 15h, na tenda 15. dolbam, de9has 18h. Atesexta. Enereia Solar tenda 32 de 8h 10 a«i envolvidos em tal certame serao preservadas a todo custo.. sentante do Movimento de Mulhe- • Altemativas para o futuro, con- • Uniao Global para o Desenvol- i8h

' ' 7 — Assim 6 que determinamos os procedimentos cablveis para a. res (Jh), Kenton Miller, Programa ferencias e debates, na Casa de Rui vimento Biocultural O Parla- , <- apuragdo de responsabilidade civil e penal pelas acusagdes,Internacional de Biodiversidade Barbosa, a partir de 14h. Ate quin- mento da Terra — nr. aiiHitnnn do ® Informagao e Educagao, de 9h infundadas e torpes contra as autoridades e funcion^rios direta e(lib), Noel Brown, UNEP (15h), ta BNDESdelOh ^hAtf^.a as 17h, no Planeta Femea. indiretamente relacionados com o Concurso, pois aqueles que se

. „omm.Gablru expo^o de -Exp^oSfe^it- • «*«.««tadd- ¦»«- P* ****.*,,„,**« .m***, ¦*, „¦

: • &minario sobre Suxtpntahili/in. pai^ na Casa de Rui Barbosa, ta Atlantica, da Fundagao Mata ra, com palestra deJoao Paulo Ca- provocado pela mi assimilagao de derrotas pessoais.

iip p i o de8has 18h. Realizagao. Centro Atlantica, no Museu da Republica. pobianco, da SOS Mata Atlantica, . » AUGUSTO HENRIQUE P DE SOUSA WERNECK MARTINS •t . F6rum Intern,cion.l das "aud.8,de8has22h. <a->^"""HSKfi SSffl^un Area* de lombamen o (Mata • Festival de videos do Forum ONGs, no Hotel Gloria e tendas do • Semmano de Direito Ambiental

I d.^jxi c-T &T? 930 Global, na Fundigao Progresso, as Forum Global, de 8h30 as 22h. Ate Internacional Comparado, tenda (a.) ELOY FERNANDEZ Y FERNANDEZRural de Nova Fnburgo. Ate sexta, 19h30 e 21h30. Hoje: Can tropical domingo. 22, de9h as 13h. Atequarta. Presidente da Fundagao Joao Goulart

CHEQUE VERDE^ ^_|

BANERIO SEU CHEQUE Si

ESPECIALlSSTMO. mm

FÓRUM GLOBAL HOJ E

6 O Ecologia & Cidade O segunda-feira, 8/6/92 JORNAL DO BRASIL

Jg. PREFEITURABHR DA CIDADE

DO RIO DE JANEIRO

SECRETARIA MUNICIPALDE ADMINISTRAÇÃOCONCURSO DE FISCAL DE

ATIVIDADES ECONÔMICAS

A Secretaria Municipal de Administração e a Fundação João Gou-lart vôm a público prestar os seguintes e definitivos esclarecimentos,acerca do Concurso Público para a carreira de Fiscal de AtividadesEconômicas, fazendo-o em respeito è população e na defesa perma-nente das Instituições Públicas da Municipalidade:

— Após a realização da 3a fase — Prova de Redação — domencionado concurso, alguns candidatos que não lograramaprovação transformaram um natural e explicável desaponta-mento em aleivosia vulgar, no intuito de obter através de raptosmaliciosos o que não foi conseguido no respectivo exame escri-to.

— Dentre os irresignados houve os que exibiram tftulos a láureaseventuais, como se um curso de pós-graduação pudesse, por sisó, suprir exigências da Constituição e das leis. Fosse assim, seriadispensável o próprio Concurso Público. Deveriam esses candi-datos, ao revés, levar ao conhecimento geral as provas querealizaram, onde se verificam erros que não credenciam umMestre ou um Doutor.

— A inverdade e a desinformação, todavia, não pararam nessepatamar. Levantaram-se improcações contra cidadãos regular-mente aprovados, apontando-se, supostos laços de parentescoou relações profissionais, sem, contudo, ser comprovado qual-quer beneficiamento ilícito. A realidade dos resultados apuradosse contrapôs a insinuação difamatória.

4— Trazidos os fatòs ao conhecimento do Poder Legislativo, propu-semo-nos, imediatamente, a fornecer todos os dados necessáriosà boa elucidação da matéria e, mais que isso, colocamos àdisposição de uma comissão de Vereadores os originais dasprpvas do Concurso, de modo a que fosse constatada cabalmentea lisura de seus procediméntos, como finalmente ficou patentea-da.

— Feito isso, e por imperativo de justiça e coerência, deferimos apossibilidade de recurso administrativo a todos os candidatos, deforma a reparar-se quaisquer equívocos que residualmente pos-sam ter ocorrido num universo de mais de 1.400 (mil e quatro-centos) redações.

— A transparência e a probidade, características do Governo queintegramos, foram, por isso, asseguradas absolutamente. Não nosdeterérnos, porém, nessas medidas, na intenção de proteger oInstituto do Concurso Público e o acesso democrático ao serviçopúblico municipal. A honra e a dignidade de todos os servidoresenvolvidos em tal certame serão preservadas a todo custo.

— Assim é que determinamos os procedimentos cabíveis para aapuração de responsabilidade civil e penal pelas acusações,infundadas e torpes contra as autoridades e funcionários direta eindiretamente relacionados com o Concurso, pois aqueles que sepautam pela legalidade, impessoalidade e moralidade, não po-dem ser alvo de oportunismos de ocasião ou de destemperoprovocado pela má assimilação de derrotas pessoais.(a.) AUGUSTO HENRIQUE P. DE SOUSA WERNECK MARTINS

Secretário Municipal de Administração

(a.) ELOY FERNANDEZY FERNANDEZPresidente da Fundação João Goulart

no auditório da Light (Avenida RioBranco 53,14°).

Workshop sobre Amazônia —defesa e desenvolvimento, de 9h àslSh, na tenda 15.

Alternativas para o futuro, con-ferências e debates, na Casa de RuiBarbosa, a partir de 14h. Até quin-ta.

Homem-Gabiru, exposição depainéis, na Casa de Rui Barbosa,de 8h ás 18h. Realização: CentroJosué de Castro. Até domingo.

Festival de vídeos do FórumGlobal, na Fundição Progresso, ás19H30 e 21h30. Hoje: Can tropical

rainforest be saved?\ shows e entre-vistas.

Gestão Empresarial e Informá-tica Ltda — Gempi. No auditóriodo Ibam, de 9h às 18h. Até sexta.

União Global para o Desenvol-vimento Biocultural — O Parla-mento da Terra —, no auditório doBNDES, de lOh às 18h. Até sexta.

Exposição Redescobrindo a Ma-ta Atlântica, da Fundação MataAtlântica, no Museu da República.

Fórum Internacional dasONGs, no Hotel Glória e tendas doFórum Global, de 8h30 às 22h. Atédomingo.

Instituto GreenGrass, no audi-tório do Banco Central, de lOh às24h. Até quinta.

Sociedade Internacional deEnergia Solar, tenda 32, de 8h30 ás18h.

Informação e Educação, de 9hàs 17h, no Planeta Fêmea.

Exposição sobre a costa brasilei-ra, com palestra de João Paulo Ca-pobianco, da SOS Mata Atlântica,na tenda 8, de 8h às 22h.

Seminário de Direito AmbientalInternacional Comparado, tenda22, de 9h às 13h. Até quarta.

Hoje, 8/6Fórum Aberto de Oradores, ten-

da 21: Rosiska de Oliveira, repre-sentante do Movimento de Mulhe-res (9h), Kenton Miller, ProgramaInternacional de Biodiversidade(11 h), Noel Brown, UNEP (15h),Benedita da Silva, deputada federal(Hh).

Seminário sobre Sustentabilida-de dos Pequenos Produtores Ruraisem Áreas de Tombamento (MataAtlântica, Rio de Janeiro), da AçãoRural de Nova Friburgo. Até sexta,

CHEQUEVERDE

BANERIO SEU CHEQUE

ESPECIALISSIMO.

ESSEVOCÊ POQE

ASSINAR-EMBAIXO.

BANERJ

NOSSO B4NCONOSSO MERDE

JORETALDOBRASIL segunda-feira, 8/6/92 Q Ecologia & Cidade O 7; ,

Navios atraem cariocas C°pacahana assiste

|

¦ Longas filas se formam junto ao Melquiades\ ¦Rainbow

Warrior9 e 'Gaia' ^ COYlC&ftO HCl

pYQQQPoucas vc- /^x X "/ // s "M - \ % FotosdeMarcelo Theobald Umpitblico ecletico ocupou peu seu passeio ciclistico para as- -'

zes o carioca ///: / ft j " 11; n X \

'if *Mf - „ ontem a tarde o Parque Serzedelo sistir ao desempenho da orquestra ¦'leve tantas op- (£ ilPll Z-ZZ&'Z? ¦'-¦: /¦ / » i \ \ /

' | Correia, mais conhecido como sentada na bicicleta, tambem,-:

Cdes de lazer niAAO /„ / / 11 t "5.y N» \ / I ®li fllli Ifl /Vafa diw paraibas — por causa aprovou a iniciativa. "O bairro' •gratuito: expo- KIU^C

' \

f'''''''

'i // "fj|- \ / J

'' dasfestasqueosnordestinoscos- esta melhorando com a abertura '•

seils, Caminha- BANERJ 'J ; / /; / I I • ) ^pfev'' • '

\ I j .X-j \SL para assist a um concerto de mo?ao de eventos culturais", dis-'-'da Ecologica » My « •

/ ^ / . f / / / j. wW \ "if ^* ?fj§ musica classica. No lugar das san- se, garantindo ser (a de musica '

na Atlantica, WS Z//'. / / / / ! ' ^ \ I " J -1 fonas, a area foi tomada pelos classica. Nem mesmo o barulho*'

feiras diversas, . ' /// / / / / / / - . I <-/ \

•• Jp > £s IS'' violinos e instrumentos de sopro do confuso transito do bairro*'

de intura na / / / / / *-^Va » \ / / VJ' da Orquestra Filarmdnica do Rio g^hju^nqujlidadc

do pu£[

g^^'feta^oi^a8 MT* / j x A/' \ X /iK Rorentino'

Dms/A^esta^miiu ?a de sold^os da pVe^S;':.;

nSn^ondc^ta^o p-<erro qj com as d^W^ir&rausst . Estc foi o primeiro de uma se-

ij

?a

mo^Edo bai?roL^ma?s°deGreenpeace, e o noruegues Gaia, re- P/ dez anos, que assistia a tudo Iran- dTteiim^AlSphca ck enibarca?ao viking, na Man- ^uilamente sentado numa cadeira ela sediara, no proximo fim de".

m'en^s^demo^ada1—^estava"Pra?a te das comemoragdes do centena- de^anU^hes^Um"^

^^^do^levado'd^F^jfmetr^.^"udkj um^i'vo^Xe"3Vvfsou 'de

Sta ^aramfu quenada^hav^'Jutes Verne, em Nantes^(Sul da Fran- volta da praia, ainda de sun- mudado em seu habitat. Antonio;;ga), que foi reproduzida no porao do ®a'e c?mo programa do concerto nao tirava os olhos do tabuleirona-vio Melquiades, do projeto (Cargo x?S m3uS" A estudante P.atr'cia de de damas, onde costuma jogar.,92, que reune artistas dos grupos Ro- uuuvjnvnpeace Noronha, 19 anos, que interrom- uma partida atras da outra.ya( de Luxe e Mano Negra, os mes- <K!V.m<?s que anteontem desfllaram ale- » i 1 >f T /fsss,»,Ei bnirley

MacLaine e ,Silva, 69 anos, demorou a acreditar 1 X "T 1 1 r • ¦

EEBESS:. - iliiili musa "° Hotel Gloria

seu tempo livre para vcr as atracoes ]?*&#*? A atriz e escritora Shirley Ma- jantar, na noite de ontem, promovi-'

da Rio-92. "Ja fui no navio do , S%« • ( , '

* /^H cLa,"e Pa?so.u despercebida do pela atriz Ruth Escobar. Mas'."Greenpeace, vio Dalai Lama e ainda BL

' *? ' quando saia do Hotel Gloria, rumo volta hoje para participar de outro'-ivou fazer muito mais. Dcviam fazer \ U I . , }

' ao Aeroporto Santos Dumont, on- debate. "Este.movimento ecologico'-conferencias como esta todos ns \lSi| I* •* . 1 , - de embarcana para Sao Paulo. Dez e fantastico. E mteressante essa in-'1anos*:, delirava Marta. '

j

*>' S

* j-" Spe^ueS^rSr'^ff

nUm f®?raSf°-fiTodos mundo trocandbl'

uma hora na filcT do Melquiades, o ^ " I i-'V<

" Zf Z' movimentos. Mas nos tres dias em Mais de 800 pessoas, mulheres"'

que era pouco, se comparado a fila msem* ¦. que fieou hospedada no Rio, ela se na maior parte, assistiram a pales- '

na Marina da Gloria. E que no Mel- transformou-se na musa dos recep- tra de Shirley, a maior atragao db"'qUiadgs podem entrar grupos de 100 rlfmn*\t? ri"!6i"™3 R.e,s.soa Forum na manha de ontem. Era 'pessoas, enquanto no Gaia e no Rain- rhT.^cpi,^ 3 balcao. Ate as chegou as 12h, apos participar d'a'"'bow Warrior o limite c 50. Para re- chaves ela vem pegar conosco , caminhada ecologica organizada'-1frescar o povo, duchas foram inMala- rfcoUnXdeMate '°l ** ' "#»*>>•»das na entrada dos navios. E o calor mos,

coiecionaaorde nvros da atriz sobre o papel da mulher na ecolo-"'eri t^nto^ quemuita gente^tomou ba- ^ ?'f" "Nos mu|heres^emos

^ue

reto-

Slhls 17hlh£iSS P0' »"» conjunto de ipe b£ nino aos homens. Nao se deve bri-^hoje;"'e Gaia e Rainbow, a partir de 4¦ 'tWj" Ji

~S" verdes, uma homenagem ao meio gar com rancor, mas com compai^quinta-feira, das lOh as 16h. A fila dos que queriam^tr^n^:'J^qui^cs''~^iupelo Elevado da ^iinjetral^^^^^^

ambiente. Depois, ia pegar um voo xao", disse. Shirley respondeu a"para Sao Paulo, onde ma a um quatro perguntas e foi para o hotel.

'

t Domingo e dia de museu , W

¦ Publico faz fila para ver as exposigdes que mudam a programagao cultural da cidade 1A praia ficou para os estrangeiros. • » . ,-... • .. Mareosvianna IfiA "

!&£'," '>

^_i_Jrairam observando as especies com ,-i ..c , ,. . ^ , . . te Clube do Rio de Janeiro e que Knoth; Pingiiim: Gabriel Tava- I^^sTunetBibmeejda^jjdQartista Ao Fran?a-Brasil. Sempre tambem para reclamaf dos altos pre- tcsca maquete, no primeiro andar do reuniu na Baia de Guanabara rese RodrigoTortima; IOR: as- !

Oindo.na Marina daGfenaTvia^ro—P^^os por aqui, porque tem pro- ?os para entrar no Forum Global. E predio. Em ritmo de Eco-92, Maira mais de 500 veleiros de 36 clas- pirante Gaio; VCR: Axel Sch- 5Rainbow Warrior, do movimento eco- ^ '

^ , contou o co- um absurdo eles cobrarem dos brasi- sua mae passaram o domingo assis- ses. Prejudicada pela falta de midt; Hobie-Cat 16: Joao Bosco ;loaico Greenpeace, para lembrar que merciante Antonio Gongalves, que leiros ,protestou. Undo d perjomance dos atores do ventos, a prova terminou ja com e Adriana Sparemberg; IMS: ¦'toda essa euforia tem raizes na Eco- ontem visitou o CCBB com a mulher A cxposi?ao Viva a Agua, na Lasa projeto Cargo-92, visitaram o Mel- o por-do-sol na raia da Escola Sergio Mirsky; Ranger 22: j$2. e as duas filhas. A familia foi conhe- rranga-Brasil, tambem contabilizou quiades e ainda faziam pianos de co- Naval. Eduardo Mendes; Europa: Car- \

: Mas.nao foram so as oito exposi- cer 0 navio franc^ Melquiades, mas ™ romSffiiiSawSlfce?f8

f ° f.ai'.'bow

lVarif: APesar do n AI2.aioratra«3°da r?8ata foi !nos Florencio; Dingue: Antonio {goes do MAM que atrairanT a curio- se decepcionou. "E mais ou menos. SL!'da Siva

cansa?°:-M,aira. co"corkdava % a pe- Peter Tansche.t, campeao mun- Barros; Snipe: Pepe D'Elia e An- j

sidade dos cariocas e estangeiros. O P^nsei que fosse ver coif® muito di- va atenta as evnlicacocs da mae rt8n"a?ao ,iavia s,d? meliior.do dial da classe Laser e reserva da dres Schmidt; Alpha: Alberto ;

Centro Cultural do Banco do Brasii ferenles" mmentou !Seh-«tm¥.

r-, a ! 7 k explicagoes da mae, quc ficar em casa assistindo televisao, equipe brasileira nos Jogos deste Ramalho; Microtonner: Jose ;

fcCBB)15rSetr^ ^mT, S i, S '

. '° 'C ' .S°bre

°/"T do Rl° -Parai" seu ProSrama mais M^nte aos sa- ano. Tanscheit venceu na classe Guilherme Sasse.taitvc repieio, uem como a ?ula de 11 anos. Antonio aprovcitou ba do Sul, reproduzido numa gingan- bados e domingos.

CHEQUE VERDE

We

ij

BANERI. A SUA RESERVA ®aneri

ESPECIAL. 5«;

? »

i

JORNAL DO BRASIL segunda-feira, 8/6/92 Q Ecologia & Cidade O 7

Copacabana assiste J

a concerto na vraca b

canocas

¦ Longas filas se formam junto ao 'Melquíades', 'Rainbow

Warrior9

Caminha-EcológicaAtlântica,

diversas,

d^^

92, quereíme artistas dos grupos Ro- ( m primeiro plano) eollambo^wãrruír^d^Ê

yalde Luxe e Mano Negra, os mes- ¦•, ¦.»,:¦ •... ' '"

, v,'- -.•¦¦¦ Imos que anteontem desfilaram ale-gremente pela Presidente Vargas. -\Í • X\SK4I^1 1 •' I

..A costureira Marta Medeiros daSilva, 69 anos, demorou a acreditar fip ÉlfNK! >. Èque á rua era mesmo dentro do na- ' > 1/ Lj jT "vio. "Isto aqui é uma beleza", elogiou :ZZ ' : _ \1

'X. / ''V1'1-

Marta, que esta aproveitando todo '• \j '}')seu tempo livre para ver as atrações ~~V •dá Rio-92. "Já fui no navio do ,\ , VI f1

' ' ' '

quinta-feira, das lOh ás 16h.f A filados que qiwmm^tr^no^%diquÊ^s"7u^^ò Elevado diZPerimeí^^k

e 6Gaia'

Fotos de Marcelo Theobald Um público eclético ocupouontem à tarde o Parque SerzedeloCorreia, mais conhecido comoPraça dos paraíbas — por causadas festas que os nordestinos cos-tumam promover no local —,para assistir a um concerto demúsica clássica. No lugar das san-fonas, a área foi tomada pelosviolinos e instrumentos de soproda Orquestra Filarmônica do Riode Janeiro, regida pelo maestroFlorentino Dias. A festa reuniucerca de mil pessoas, a maioriademonstrando alguma intimidadecom as peças de Wagner, Sfrauss,Tchaikowsky e Vilja-Lobos in-cluídás no programa.

O advogado Ricardo Mendon-ça, morador do bairro há mais dedez anos, que assistia a tudo tran-qüilamente sentado numa cadeirade praia, elogiou a iniciativa, par-te das comemorações do centená-rio de Copacabana. "Vou atra-sar o meu almoço, mas vai ser porum motivo nobre", avisou, devolta da praia, ainda de sun-ga, e com o programa do concertonas mãos. A estudante Patrícia deNoronha, 19 anos, que interrom-

peu seu passeio ciclístico para as-sistir ao desempenho da orquestrasentada na bicicleta, tambémaprovou a iniciativa. "O bairroestá melhorando com a aberturadessas áreas de lazer e com a pro*:moção de eventos culturais", dis-'se,,garantindo ser fã de música'clássica. Nem mesmo o barulhedo confuso trânsito do bairrâ*

§erturbou a tranqüilidade do pú-

lico, que contou com a seguran-ça de soldados da PM e funcio^!nários da Riotur, organizador^do evento.

Este foi o primeiro de uma sé-rie de oito concertos da Filarmôvnica do Rio de Janeiro nó Parque;Serzedelo Correia, que acaba dê.',ser reformado. A idéia é transfor-,mar a praça em centro cultura)'do bairro. Além dos concertos,'ela sediará, no próximo fim de'semana, a apresentação de teatro,,de fantoches. Um antigo freqüen-,;tador do local, o aposentado An-.rtonio Medrado, alheio a tudo em jvolta, garantiu que nada havia,mudado em seu habitat. Antonio;:não tirava os olhos do tabuleirode damas, onde costuma jogar,uma partida atrás da outra.

RI092

A atriz e escritora Shirley Ma-cLaine passou quase despercebidaquando saia do Hotel Glória, rumoao Aeroporto Santos Dumont, on-de embarcaria para São Paulo. Dezseguranças cercavam a» atriz numsuperesquema, restringindo seusmovimentos. Mas nos três dias emque ficou hospedada no Rio, ela setransformou-se na musa dos recep-cionistas. "Dificilmente uma pessoacomo ela chega até o balcão. Até aschaves ela vem pegar conosco",contou ò funcionário Francisco Le-mos, colecionador de livros da atrizque não perdeu a oportunidade depedir um autógrafo.

Shirley saiu às pressas da pales-tra que dava no Planeta Fêmea, noFórum Global, indo para o hotelpara trocar o jeans e a camisa azulpor um conjunto de calça e blusaverdes, uma homenagem ao meioambiente. Depois, ia pegar um vôopara São Paulo, onde iria a um

jantar, na noite de ontem, promovi-'do pela atriz Ruth Escobar. Más'.:volta hoje para participar de outro'1debate. "Este,movimento ecológico0'é fantástico. E interessante essa in1'"'tegração. Todos mundo trocandtridéias", afirmou. °

Mais de 800 pessoas, mulheres"na maior parte, assistiram á pales-/'tra de Shirley, a maior atração dó"1Fórum na manhã de ontem. EtôJchegou âs 12h, após participar daí"caminhada ecológica organizada'7por Pelé, e foi aplaudida ao falai'-sobre o papel da mulher na ecolo-" 'gia. "Nós mulheres temos que reto-mar o discurso que historicamentenos pertence, que é o da compaixão,'.'da humildade, do amor aos sereshumanos. Devemos ensinar o femi-"nino aos homens. Não se deve bri-'3gar com rancor, mas com compaí(Jxâo", disse. Shirley respondeu á! J

quatro perguntas e foi para o hotel' '

Paulo Nlcolella

¦ Público faz fila

A regata na Baia só terminou ao pôr-do-sol

Competição naBaía reúne maisde 500 veleiros

Laser. A classe mais concorridafoi a Optimist, com 84 barcos,vencida por André Villarino deAquino. O festival de velas pro-porcionou um belo espetáculo aquem foi ontem ao Fórum Glo-bal, no Aterro.

Os outros vencedores foram:clase Star: John King c Welling-ton de Barros; 470: CynthiaKnoth; Pingüim: Gabriel Tava-res e Rodrigo Tórtima; IOR: as-pirante Gaio; VCR: Axel Sch-midt; Hobie-Cat 16: João Boscoe Adriana Sparemberg; IMS:Sérgio Mirsky; Ranger 22:Eduardo Mendes; Europa: Car-los Florêncio; Dingue: AntônioBarros; Snipe: Pepe D'Elia e An-dres Schmidt; Alpha: AlbertoRamalho; Microtonner: JoséGuilherme Sasse.

A Conferência das Nações«L Unidas sobre o Meio Am-biente e Desenvolvimento foihomenageada ontem com a Re-gata Rio-92, promovida pelo Ia-te Clube do Rio de Janeiro e quereuniu na Baía de Guanabaramais de 500 veleiros de 36 cias-ses. Prejudicada pela falta deventos, a prova terminou já como pôr- do-sol na raia da EscolaNaval.

A maior atração da regata foiPeter Tanscheit, campeão mun-dial da classe Laser e reserva daequipe brasileira nos Jogos desteano. Tanscheit venceu na classe

. Mas.nao loram so as oito exposi-çiões do MAM que atrairanTa curió-sidade dos cariocas e esíahgeiros. OCentro Cultural do Banco do Brasil(CCBB) esteve repleto, bem como a

CHEQUE VERDE

'8

BANER1A SUA RESERVA

QUANDO VO-CÊ TEM SEUCHEQUE VER-DE BANERJTODO MUNDO PAMPR ISABE QUE VO- JCÊ É CLIEN-TE ESPECIALBANERJ N8g§N?SlE

1*

8 Q Ecologia & Cidade Q segunda-feira, 8/6/92 JORNAL DO BRASIL

Fas^rapalham Carmnha^la Ec^logica

jado tapetepara uma cwava/ifl afo °^ ^rt^as^estavam

fazendo ali cipant^;'— mais de cinco^npessoas:

busca de caminhos para o futuro", do (Mhon, ele listou reivindicagoes ao

' Ate por volta de 10h30, tudo deu disparar suas farpas contra o bfcho- dor da California e ex-candidato ' AjMcerto: o pequeno palco armado pela papao da Conferencia, George Bush: candidato a presidencia dos EstadosFundagao Rio-Esportes, em frente ao "E

preciso que ele pare de se preocu- Unidos, meio perdido na confusao. y jHotel Meridien, recebeu com sucesso par com as eleigoes americanas co- sugestao de Juruna foio grupo de capoeira do Mestre Cami- mece a pensar mais alto", concluiu o quanto a caminhada: para ele, o go- \\yMmKmmsa e os mauricinhos ultrapassados da prefeito. Shirley MacLaine trilhou o verno brasileiro deveria criar uma *' &v -

gWppP* '

ginastica aerobica. Enquanto o pubii- mesmo caminho: "Tenho esperanga caixinha para restituir o que tirou dos Hal5 ; co aplaudia as atragoes, as ONGs de que o presidente Bush volte atras indios no passado. Os empurrdes incomodaram Marcello, Pele e Shirley MacLaine (de viseira branca)

|

•' 0:< ^azem

carnava'em Copacabana

> Uma faixa deprotesto pedia a Bush para se decidir logo ou "sair do caminho" abaixo-assinado gigantesco e multi- Joao Roberto levou um globo sangrando e fez sucesso5 colorido. Asfilas para conseguir dej ¦ Drvpir»rvaci J-™ FT T A 4- A 'j1 graga um bone do evento sd nao com perolas, sombrinha, um globo Ate o presidente Collor, ausentej

• ; rosicoes aos lua atraem maiona aas cnticas dobraram o quarteirao porque a terrestre sangrando na mao, uma saia do festivo encontro, mostrou que fez

5 \ , . ' praia e em linha reta. Brasileiros, ja- amarrada e maquiagem branca por escola. Quase todas as camisetas le-! ; A unanirnidade pode ate ser bur- da Biodiversidadee a outras posigoes um cartaz que dizia "Bush nao repre- poneses, americanos, africanos, fran- todo o corpo — fazia uma perfor- vavam dizeres de luta e protesto, ne-;; ; ra, mas e feroz conio leao faminto. 0 igualmente polemicas. Dizeres do ti- senta a gente dos Estados Unidos. ceses, canadenses, pessoas de todas as mance em defesa da natureza e nao nhuma mais distante do que a de umj presidente dos Estados Unidos, po

"Bush,lead or get out of the way" Nos exigimos um real presidente am- partes do mundo, com variados trajes houve quem nao parasse para olhar. grupo onde se lia "Kuwait free and

S George Bush, nao escapou dela e foi (alguma coisa como "Bush, participe biental". Posando para as cameras de e fantasias, acompanhavam tudo de Outros que marcaram presenga fo- beautiful" (Kuwait, livre e belo). A

I a estrela as avessas da Caminhada ou saia do caminho"), era o que se TV estrangeiras, os manifestantes en- perto, caminhando, em meio tambem ra m os ntegrantes do ONG Avenida Atlantica se transformou1 Ecologica de ontem, em Copacabana. via de menos agressivo. toavam gritos de guerra, deixando aos frequentadores habituais da H E.M.P. — Help Eliminate Mari- ontem num gigantesco e divertido pa-! Manifestantes dos mais diferentes Entre dez faixas, pelo menos nove C 0 que °- ,es^uema ?e seguraiiga Atl5ntica juana Prohibition ("Ajude a eliminar lanque e quem nao foi perdeu, alem

: paises, com faixas e cartazes em por- criticavam a postura do presidente ^L^rzfe^^LraTeTofca de No meio de tantas figuras exoti- 3 P7H° da

II?,a«?nha") da confusao, o que pode ser conside-

tiiPiiPQ p inolps pvnrp«arnm mm vpp nmpriranr, Ain.mo a„ „ incapaz de evitar que ele ouga, de ™ mc,° uc WIU^h "6"ras exou com folhetos exphcativos e um figuri- rado o melhor resumo popular surgi-. tugues e ingles, expressaram com vee- amencano. Alguns grupos se davam repente, coisas capazes de mcomodar cas, algumas conseguiam chamar am- no verde-erva, tentavam angariar . do ate agora da Conferencia das Na-mencia seu repudio a indecisao do ao luxo ate de enviair recados em um candidato a reeleigao no mais da mais atengao. Joao Roberto de apoio para a inusitada causa por toda goes Unidas sobre o Meio Ambientepresidente em assmar a Convengao portugues a vedete do protesto era importante cargo do mundo. Souza — com um chapeu de veludo parte. e Desenvolvimento.

|l

I l

^

^ .

Folos de Ismar Ingber

I hizer preferida de suor. Era racil tdentificar OS estran- roupa Jc^pastorprotestante —esta- ^K. ^

| : mais^nformal

'por

causa da vesti- ^angj^'compridas e''cal- brevivenda de suas candidaturas.^(^^ozelandes l^ter K^^le e o holandes Herman Verheij na priiiu de Ipanerna—.

NOVO CREDITO RURAL ES I

BANERJ. A NOVS. PELO VALOR DE SUA

! SEMENTE DA SUA TERRA. ~

tL. * .

i. *

8 Q Ecologia & Cidade Q segunda-feira, 8/6/92 JORNAL DO BRASIL

"otos de Sérgio MoraesMarcelo Maia

Fotos de Ismar Ingber

Praia é a opção delazer preferida deturistas e cariocas

menta de alguns europeus. Rostosvermelhos, pernas brancas e muitosuor. Era fácil identificar os estran-geiros, figuras fáceis pas praias deIpanema, Leblon e Copacabana. Aproliferação de gringos foi bem re-cebida entre os predadores do co-mércio, que fizeram uma boa caça-da ontem. "

Que bom que os es-trangeiros estão por toda a parte",comentou o vendedor de mate JoséRamos, enquanto municiava seuisopor com barras de gelo e aponta-va pra os turistas, presas fáceis.

Vindo do outro lado do planeta,o neozelandês Peter Kettle não foimuito criativo. Depois de pensarmuito, Kettle, que trabalha no mi-nistério da Agricultura da Nova Ze-lãndia e integra a delegação oficialde seu país na conferência da ONU,classificou a praia de Ipanema co-mo "muito bonita". De short, ca-misa de tecido e um boné meiosurrado, ele andou por quase todo ocalçadão. Não muito longe dali, decamisa de mangas compridas e cal-

caçadores de votos - ^também resolveram sair das tocas. |pDisputando o espaço com ambu- V ^Jk- SHR^Ilantes e com os panfleteiros da Pre-feitura, os candidatos ás próximas ^Tbeleições, como a deputada Beneditada Silva, do PT, aproveitaram o x<ÍL.WÊÊ^K *MHÊÊÊÊÊBÊ[

'-Wr%^. ''domingo de sol para garantir a so- WBÊtÊKKÊmlMtÊÊMK.«*mÊI^' v ^*1 *t« JÊÊÊÊbrevivència de suas candidaturas. O neozelandes Peter Kettle e o holandês Herman Verheij na praia de Ipanema

No domingo de sol, a orla marí-

tima do Rio foi o verdadeiroterritório da ONU. Brasileiros e es-trangeiros realizaram ontem, noscalçadões e nas areias das praias doRio, uma conferência de bermudas.E se algum ambientalista mais ra-nheta teve tempo para pensar nes-sas coisas, não houve motivos parasentimento de culpa sob o sol: ocalor de ontem não teve nada a vercom efeito estufa. Palavra da me-teorologista Vilma Alcântara, quegarantiu mais sol para o ecossiste-ma carioca nos próximos dias. Se-gundo as previsões da metereologis-ta, será mais fácil encontrar ummico-leão do que uma nuvem noRio.

As pfflias só não tinham um armais informal por causa da vesti-

NOVO CREDITO RURAL

BANER1ANOVA

SEMENTE DA SUATERRA

AGORA O PRODUTORRURAL TEM UM NOVOCRÉDITO PARA INVESTI-MENTO. CUSTEIO E CO-MERCIAUZAÇAO. É OPROGRAMA MOEDAVERDE. VOCÊ PAGAPELO VALOR DE SUAPRODUÇÃO. BANERJ.DESENVOLVENDO AAGRICULTURA DO NOSSO ESTADO.

BANERJ

B4NCOMERDE

EI

0

n<m

Rio de Janeiro — Segunda-feira, 8 de junho de 1992

JORNAL DO BRASIL

Nao pode ser venaiao separadamente

As fronteiras e os desvios da ética

Coletânea reúne textos de vinte

intelectuais sobre o assunto

0

MARCIA CEZIMBRA

IHEGA

enfim às livrarias a«coletânea Ética, que reúne ostextos das 20 conferências do

ciclo coordenado no ano passadoem São Paulo pelo jornalista e pro-jessor Adauto Novaes. É a únicamaneira de o carioca ter acesso àprodução teórica de 20 intelectuais'expressivos do Brasil e de convida-dos estrangeiros como as francesasNicole Loraux e Catherine Darbo-Peschanski, no momento em que opaís vive o auge de uma crise ética,li paftir de escândalos que envol-vem o próprio presidente da Repú-blica. "O lançamento de Ética emplena* querela entre o presidenteFernando Collor e seu irmão Pedro6 maiá do que oportuno para que seentenda que o Brasil vive uma crisepolítica, ética e não apenas moral.Neste escândalo do Palácio do Pia-nalto discute-se apenas querti é.ho-hesto ou não. Ninguém percebe quea questão central desta briga não émoral. É a ausência de liberdade ede direitos da cidadania què permi-tam à população, por exemplo, co-nhecer o destino do dinheiro públi-ço. A nação caiu novamente numengodo, numa discussão superfi-ciai", dispara Adauto Noaves.

; O Rio de Janeiro foi 0 pioneirono lançamento nacional dos trêsciclos de palestras também coorde-nados por Adauto Novaes, na épo-ca em que ele dirigia aqui ò Núcleode Pesquisas da extinta Funarte: Ossentidos da Paixão (1988), O olhar(1989) e Desejo (1990) lotaram oauditório do Palácio dá Cultura deintelectuais, estudantes e até donas-de-caáa. Os seminários viraram li-vros e logo se transformaram embestsellers em plena crise do merca-do editorial. Com a extinção daFunarte, apenas a secretária muni-cipal- de São Paulo, MarilenaChãüí, uma das estrelas desta sériedé palestras e das três anteriores, seinteressou em patrocinar os ciclosA ética, no ano passado, e Tempo e

- História, que termina este mês nacapital paulista. A prefeitura doRioifispensou o debate teórico, naopinião de Adauto Novaes, porculpa de uma política populista quenão compreende o que é o trabalhode reflexão. "Eu procurei a Rioarteduas" vezes e não fui recebido porninguém. Para o PDT, este ciclo éum evento elitista. Isto porque opartido vê a cultura a partir de uma

divisão entre elite e povo. Isso éuma bobagem. Não se pode fazeresta divisão no trabalho dó pensa-mento, porque se mantém o 'povo'na ignorância e se dá cada vez maisà 'elite' condições de avançar riocaminho dó conhecimento. Já o PTtrabalha a cultura como obra dearte è de pensamento para todos",dizi

Apenas cinco conferencistas dociclo Ética chegaram à cidade, nomicroevento que marcou em marçoa inauguração da Casa da Gávea,na Praça Santos Dumont, uma or-gànização não-governamental decultura e arte dirigida pelos atoresPaulo Betti, Antonió Grassi e Cris-tina Pereira, entre outros. A recep-tividade não poderia ter sido me-lhor: além dos 150 ingressosesgotados nas palestras de Marile-na Chaui, José Américo'da MottaPessanha, Maria Rita Kehl, GerdBorheim e Antonio Cândido, o pú-

• blico lotou as calçadas do BaixoGávea para assistir de graça às con-ferências através de um telão insta-lado em frente ao Bar HipódrÒnio.Nem a chuva na noite de José Amé-rico Pessanha afastou a turma dosereno filosófico.

Logo após a Rio-92, o livro Êti-ca (Companhia das Letras, 394 pá-ginás, a CrS 70 mil) será lançadoformalmente aqui, na Casa da Gá-vea, com nova conferência em pra-ça pública, Ilusões perdidas, de JoséMiguel Wisnik, sobre a.ética naimprensa. Os 20 autores discutem aética por diversos caminhos, quepercorrem a filosofia política, còmoem O retorno do bom governo, deRenato Janine Ribeiro, Público,privado, despotismo, de MarilenaChauí, e Unia reinvenção da éticasocialista, dé Nelson Levy; recupe-ram pensadores praticamente des-conhecidos, no Brasil como Epicü-ro, em As delicias do jardim, de JoséAmérico dá Motta Pessanha; pas-seiam pelas doutrinas nietzschia-nas, em O eterno retorno do mesmo:tese cosmólógica ou imperativo éti-co?, de Scarlett Marton; e dhegam ápsicanálise como em Impasses daética naturalista: Gide e o homoero-tismo, do psicanalista JurandirFreire Costa. Para a maioria, o serhumano, do Oriente ao Ocidente,está rebaixado a níveis patológicosde busca exclusiva de progressomaterial, de dinheiro e de poder. E,portanto, precisa.de uma transfor-mação ética urgente que lhe devol-va a condição natural de ser livre,plural e desejante.

DE PIA

Garantia de Preço#

Se algum laboratório anunciar hojeT um preço menor, traga o anúncio..

. De Piá revela pelo mesmo valor.

i l f 1*1110 I 1 11

¦ rinmm 1" ""t 1 1 *m SM. u-OO. 1 ¦

válido» oi* w/u| 10fT,«ni« com o "f1'*

cuP°m-

lf«®2whfSI'

JgSSUMwHl

I 01I I

* """•m.comí °/06/9J. ¦

I

Garantia de PrazoVocô recebe %mu fllm* revelado no prazo combinado no loja

ou ganha a revelação inteiramente grátis.

Garantia de QualidadeVocê só paga pelas fotos que saírem boas.

I KodakW*0DUTO» Foro garantia de suas fofos usamos papel • químicos Kodak.« ,m^OAA: Vh,klu* Momtt. 64 . COPACABANA: «oroio «Ibairo. *07 • Canino Aliam,coTUyCA: Co«^ d» «onlím. 344 • JARDIM BOTÂNICO: Rua Jardim Satânico. 657 • ILHA: Ilha Ploxo

CP.T/5A.WltAt ModurairaShopping • CENTRO: RiaE/onca. 133• Ufuflúoiono, 10® JJNOIl Pço. Dl. «oul Soaowttur*. 33 • ICAt Al: CoviAe P«i«olo. rl • Mor.lro Ctior. 26S' "c : Al> 500 •oo^tura. 254 • Joté Clemente. 13 • Amorol MI«ola. 43 • Plaia Shopping¦ • SAO CONÇAIO: IJo. Df. Uit folmi.r. 96 • ALCÂNTARA) Yòlondo SoodXbuiaU. 51 • CAXIAS:* *'*•• " * N. IGUAÇU: 13 óm Moio. 1M • CAMPOS: Porqu» C.nlro Shopping • PETRÓPOLIS:Hiporthopping AÍC • TCRESÓPOLIS: duo Ouquo a. Canal. 47.

_ « I

i i / \

Carrancasdo

SãoFrancisco

ECOS

DA RIO 92

NO

RIO DESIGN CENTER

Arte Indfgonascoros

e formasde uma visão

do mundo.

Até 14 de junho, duas fascinantes versões da arte primitiva brasileira estão em exposição no Rio Design Center.Av. Atoulfo do Paivo, 270 — Leblon

REGIME HINDÚEMAGREÇA SEM PASSAR POME.

| DUAS CÁPSULAS AO DIA E A GOR-DURA SE DISSOLVE NATURAL-MENTE: LIGUE IOS-S5B1 E RECE-

i BA EM CASA (2" a sábado).I PRODUTO 100% NATURAL. NÃO

TEM CONTRA INDICAÇÃO.

ipSSSSf!f- f'WM. I \

m

c:•s.oas¦§

IOCaSs

^2

I

O'fi

- -

\ W- Jy r ,'

• l

Este cupom e v ci 11 d o pcirci t ei d acortiprti ou conta ci p ci r 11 r deCrS 50.000,00 em tockis as lojas darede Paes Mendonça nos nossosrestaurantes self-service e noBaby-Beef Paes Mendonça, duran-te a semana de Qg Q ^ 3/OÔ

Paes fflcAJorKO

ApoioJORNAL DO BRASIL

Classificados JB 5 8 0-5522

Entre o

desejo

a mentira

ü MA das conferências maisbadaladas do Baixo Gávea foi Asdelícias do jardim, do professor Jo-sé Américo Motta Pessanha, queapresentou ao público o pensadorgrego Epicuro, do século 3 a.C..Para Pessanha, a crise políticaatual do pais, com os escândalosbatendo á porta do Palácio doPlanalto, comprova que filósofotinha razão quando afirmava quea felicidade depende da comprten-são racional do mundo, da liber-dade interior e da amizade quejunta os individuos em torno doideal de liberdade e desalienação.

O ser humano do mundo mo-demo e, especialmente o brasilei-ro, se transformou em súdito e es-cravo de desejos que não sãonaturais e nem necessários. "Estáescravização se propaga aqui pt>rmimetismo, por um processo dèimitação, no qual o presidenteCollor é o modelo máximo. Estehomem que briga em família pordinheiro, que procura desenfrea-damente falsos bens — falsos por-que não são necessários nem natu-rais —serve de modelo para ocidadão comum. Há, assim, umaescravização interior que se esten-de para toda a sociedade", expli-ca. "Vivemos imersos numa so-ciedade de consumo, cuja buscaexige uma determinação exclusivaí' j trabalho, sem levar em contaque a felicidade se dá apenas navida interior. A vida objetiva,'so-ciai e produtiva é o campo dostormentos, das angústias. Esta"hi-ta para ter as quinquilharias quelhes são oferecidas como forriia debens, falsos, retira do ser a chancede um processo de autonomia' in-terior", diz.

Para José Américo, recuperar ocaminho epicurista da felicidadehoje no Brasil implicaria em res-gatar a liberdade interior de umser que tem valores múltiplos —de prazer, de ócio, de contempla-çâo, por exemplo — e não umúnico, o de progresso e de consü-mo de falsos bens. "Há uma di-mensão fundamental da liberdadeque é a liberdade interior. A cultu-ra ocidental esmaga este pólo deliberdade interior e a fraternidadeque pretende libertar a todos atra-vés da sabedoria, do conhecimen-to do mundo", comenta. "Aindaque a gente vá sofrer, devemos ir,como Epicuro, a Siracusa, partici-par de todas as formas de açãopara expandir o direito de cidada-nia", sugere.

Outro texto que ganhou a pro-videncial atualidade do momentopolítico brasileiro é A mentira"—um capítulo das relações entre4 aética e a política, com a assinaturade ninguém menos do que o mi-nistro das Relações Exteriores, oprofessor Celso Lafer. O ensaiotrata de um aspecto clássico doproblema das relações entre a mo-rafe o poder: "O da mentira nagestão da res pública". Foi eácritoantes de Lafer assumir o cargo —e, portanto, antes do escândaloenvolvendo o presidente Collpr co empresário Paulo César Farias.O ministro contrapõe ao "direitode mentir dos governantes'-' embenefício da comunidade o "direi-to dos governados a uma infor-mação exata e honesta".

Apesar de ressaltar que a verá-cidade nunca foi considerada urnavirtude política, "porque as men-tiras nesse campo têm sido tradi-cionalmente consideradas justifi-caveis", o ministro das RelaçõesExteriores faz uma critica radicalà mentira (que cerca, por exem-pio, os recentes planos de estabili-zação econômica), que ganha ain-da mais força por ter como autorum ocupante de seu alto escalãode comando. Celso Lafer cita atcas inverdades sobre o estado desaúde do presidente TancfedoNeves para demonstrar que, destamaneira, apesar de todas as jiisti-ficativ.as desta mentira, surge umproblema de distanciamento entreo poder e a ética. "Foi esta menti-ra, do fato, um mal menor?'*,questiona Celso Lafer. "E a lalsi-dade deliberada a respeito de pre-ços, custos, salários, índices--dcinflação, embutida nos diversosplanos de estabilização econômi-ca dos últimos anos e utilizadapara acabar com a instabilidadeda moeda, foi um mal necessárioou um mal menor? Não compro-meteu a confiança nos governossem alcançar resultados durá-veis?". Quando o Estado age ilici-tamente, autoriza as empresasprivadas a buscarem o mesmo ca-minho. (M.C.)

i»ou )A/UC aoi VCIIUIUU acfjuiuudtimrue

?

w ¦ •> <• • wutmutMiM«««. . 6

fra poe

fogo no Circo Voador ,j vez, Jello voltou com a cal?a em subiram ao palco para uma par- I w

farrapos e sem nenhum sinal de ticipagao mais do que especial. 11 EM toda dupla sertaneja ser- artistas politicamente corretos,"Kennedys

leva O pu- camisa. A barbicha trotsima Depois da mensagem-trocadilho Ve para provocar lavagem esto- ele nao tem o menorjproblema de

M- ^ ^ j . | : r j « escapou por pouco. "Queimem Bush, nao a Amazo- macal. Nos Estados Unidos, ha consciencia em relagao ao fato deICO BO (leili iu O cantor veio ao Brasil para nia" (bush significa arbusto, em uma parelha de caipiras que faz suf turn6estar sendo patrocinada

__ PEDROS6 promover Barulho— no qual ingles), o ex-Dead Kennedy musica honesta e divertida ha 22 P^showlecal 'e^recisc^ ternlTTm um dos nrincinais entrpvictnHnc a r^- anos, sem causar engulhos em urn snow legal, e preciso ter pa-

I — acothoanh^do de Pauf fiar mandou o Ctrco pegar fogo com ninguem. Billy Gibbons e Dusty trocinador. E, se vamos precisar

. ' j w "^ , dU1 P?r" interpretagoes rarissimas como Hill do ZZ Too riodem nao ser de uma grande empresa, que sejaI I AQUI a 50 anos, os ca- ker, do Mm.stry (que tambem F()rkb()y e pineapp,e face p,ane. ^nente uma'dupla —°tra- ' uma grande empresa de coisas

W riocas que foram ao C»r- consta do hvro de Barcinski). jando Q mergulho na ,at6i e| &alham com mais um musico, boas como cerveja", diverte-s£.iMJ co Voador no noite de Depois da habitual demoligao foj emDurrando aleumas ca xas Frank Beard — mas, estetica- Dusty tambem hra de letra assabado irao poder contar para promovida pelos Ratos de Po- \ H , B v^iaus mente, funcionam como tal. acusagoes de machismo porcausaseiis netinhos. A canja que Jello rao, Jello, Paul e o guitarrista e

som com o pe enquanto can- Usam longas barbas a Urtigao das 'etras e videos do ZZ-Biafra, ex-lider dos Dead Ken- Biafra: mergulho naplateia Andreas Kisser, do Sepultura, tava^ gesticulava freneticamen- (personagem de Walt Disney), Top:"Nao ha coisas melhores-pa-"nedys, deu na festa de langa- J| ¦ ' te. Ate os segurangas se assusta- cnapeus de cowboy e fazem um ra se fazer uma cangao do quemento do livro Barulho, do jor- gp A .Lggj ram. Na terceira musica, som com gosto de poeira. So que carros mulheres e bebida. ,

X -ImU Holiday in Cambodia, $ eslava |

historica. O pioneiro MmFjr ^ tudo preparado: o classico dos recentemente langado no Brasil, seus clipes, grandes responsaveis"re calitorniano entrou para ra- Py jf Dead Kennedys era o desfecho baixista Dusty Hill bateu um fio pelo sucesso do grupo a partiirdoschar no final do show do Ratos aD0ca|jDtic0 que faltava. para o JORNAL DO BRASIL anos 80. E nao tem vergonha dede Porao, levando ao dehno diretamente de Houston, no Te- terem passado a usar sintetizado-publico — composto em sua Os discos do DK e do selo xas, o estado onde o sertao virou res a partir de Eliminator,' discomaioria por uma brava tribo jndependente Alternative Tenta- um mar de petroleo e dolares. de 1983. "Nossa base coniinuaque provavelmente nunca so- cles de ien0 tam boas chances Ele e companheiros estao sendo o blues e o rock'n'roll. S6

"Hhou que pudesse ve-lo em agao Rr;lcl| acabando de rodar o mundo pro- usamos uma roupagem maisali O tio do punk, por sua vez, cnegarem ao Brasil a pregos movendo seu ultimo album, atual. Mesmo assim, ao vivo, naomais acessiveis ho segundo se- Recycler, numa megaturne que tocamos com teclados", avisa.

fv.- S!°,mnnl mestre Qreg Werkman, gerente incluiu dan?arinas e um cenario Dusty nao ve o menor proble-piateia local. i>o augc ud ciiipui Aa at nnp vein iiinin mm r> gigante que fazia o palco parecer ma em ser visto como um perso>gagao, ele retomou a tradigao . r uma grande fazenda. "Gostamos nagem de desenho animado. Dizdo stagediving: mergulhou de cantor, esta tazendo contatos de dar ao publico algo especial, que a barba que ele e Billy temcabega nos bragos do povo, foi para distribuigao de seus produ- Alemdisso, vermulheresdangan- surgiu de uma coincidencia. "Es-agarrado, puxado, socado ' ' tos por aqui. Lesado pela grava- do e sempre bom", explicou tavamos ha um tempao sem nosabragado. E so conseguiu voltar dora Continental, que langou sabio Dusty. Apesar da^compa- vermos. Eu tinha deixado a,barba

i -i^cnte'Tasgada,3 gragaf Tlntet , a'bum Fresh fruits for rotting ve- "xcurslo nem sempre foi muito Quando nos encontramos„cair

• vencao dos segurangas. Sem se «J getables, em 1986, e nao Ihe pa- agrad&vel. Um barraco entre em- mos na gargalhada", conta. Daii intimidar decidiu pular de no- !^®| i»^ , gou nenhum tostao de royalties, presarios do ZZ Top e o Black cm diante, o visual tornou-se' "

vo Novo alvorogo e um arere wmMSki Wr ' Werkman nao quer que os discos Crowes banda que fazia os shows marca do grupo. "So atrapalha. aivuiuv" *- J

T 11 Zrr . n de abertura, fez com que Chris para beber, mas com uma'-boa^"Catartico na muvuca desta D grupo KatOS CIO porao tOCOU antes de Jello Biafra sejam prensados no Brasil. Robinson, cantor dos BC, acu- dose diaria de shampoo, a coisa

¦I sasse o grupo de fazer playback, se resolve", diz. (P.S.)t *«v. , t

If IH0R0SC0P0 "77" ICRUZADAS„¦ Carlos Magno C.rio.d>8Hv.I -IV 1 \ '•ARIES* 21/3 a 20/4 TOURO • 21/4 a 20/5 GfiMEOS • 21/5 a 20/6 CANCER* 21/6 a 21/7 ————.

« - n Ai-iann mogmnum O Taurino pode estar.Dia importante para I A Nflo reclame da (alta p I a 11 * Is [•""] It is •1 pouco amedrontado querendo se desfa- &J7"/ tomar decisOeis vi- j7'*J j/jA de inspiragSo, traba- ""l* ¦; com pendftncias e zer de coisas antl- LJ tais llgadas a sua \si Ihe. desobstrua seus 9\£*±i 10 ^H11

problemas secretos, ainda tem a seu favor gas ou que nfio Ihe dfto mais prazer e moradia, a sua sobrevivftncia e a sua forma bloquelos e nos trabalhos em equipe cum- ' uma disposipao mais jovial, rdpida, tornan- utilidade, e ao mesmo tempo fica mais con- de amar e ser amado. Dificuldade em bre- pra a sua funp&o com capricho e atenpfio.do seu entendimento rhuito mais igil sumista e querendo adquirir coisas novas. car impulsos ou ficar fazendo muito tempo Voc6 tamb6m flea mais influencidvel e im- u ¦B"-16 Ir' astuto. Respire mais fundo. S6 n§o ceda a futilidades. a mesma coisa. Informalidade. pression6vel. F6.

• .«• Jf5--!!"¦'

LEAO« 22/7 a 22/8 VIRGEM• 23/8 a 22/9 LIBRA* 23/9 a 22/10 ESCORPIAO* 23/10 a 21/11 IBt ". O.trigono de Sol-Sa- Popularidade cres-[y, jy SituapQes siibitas 0 quadro agora se ir~M —; tutjno favorece a < "—ZZ. cente e possibilida- is um tanto quanto tur- .^V '^ ^71 revela mais claro • -. conquista de objeti-l X^v>f ria:Ha rarilmanBinnarl^^>. S -l» hulontan fnyom u<Sp.A NT S\ menOS Ca6tiCO. Voc6 ^ i« ¦¦*7 ||V' vos-importantes atrav6s do esforgo e da a sua identldade e suas relagSes mudando se expor com menos comodismo e mais precisa unir a teoria e a pr&tica e nfio se l|H HL_

autodisciplina. Necessidade em ser visto a rotina e se desligando de medos, inibi- garra. Atenpfto a incidentes, brigas passio- fechar em pensamentos fatalistas ou ex- *B "uX' cdrtio uma pessoa jovial, inteligente e pio- gOes e sentlmentos confusos. Sede imbati- nais ou exageros em geral. Extravaze sua cessivamente materialistas. Desapegos j-: neira. N3o espere, realize. vel de liberdade e renovagSo. angustia, criando. forgados. Mente combativa. "^1

'Z, • '• /, I——-———--I

: SAGITARIO* 22/11 a 21/12 CAPRIC0RNIO • 22/12 a 20/1 AauARIO • 21/1 a 19/2 PEIXES • 20/1 a 20/3 hobizontais — 1 — arbusto da famiiia das legumi-. Alteragao de com- Fale 0 que sentel WTF^\ Conserte a sua pos- Depois de passar os, pp^tamento e ten- mas evite ser ape-—J tura e se prepare pa- i*l L^—1 ultimos alas inquieto invaridvel que, mantida em dois condutores paralelos,•-d^ncia a reagir im- \L P^w nas racional ou ex-E_ ra desempenhar ta- n v ^e psicoloaicamente |/^ ^1 retiiineos, de comprimento infinito e de area de secpao

pensadamente a qualquer tipo de estimulo cessivamente inst&vel. Fase boa para tra- refas ou vivenciar experifincias que podem mais senslvel voc6 poderA colocar em pr4- transversal insigniiicante, e situados no vicuo a umou provocagao. Seu ritmo pode estar dife- balhar com a mente e desempenhar levik-lo a descobertas bastante gratiflcan- tica o queaprendeu e buscar mais coerSn- ^r°utd0eredsisiamn^"ma

dd° zTio^a potencta-6?rente dos outros, por isto seja mais pacien- servigos gerais, aplicando al mais criativi- tes. Defiha o que 6 descartdvel e o que cia nas s'uas atitudes e relacionamentos. newt0ns por m de comprimento dos condutores; 11 <-

1 te e tente ser adaptdvel. Flertes. dade e inteligSncia. Modernize-se. fundamental. Sorte. Teste sua resistfincia. terminaijao verbal freqoentativa, bem como de deriva-» dos de substantlvos ou ad|etlvos termlnados^erp alp,Li" 12 — pelxe teleAsteo, caraciforme, dos cacacldeos,

que se caracterlza por ter pequena mancha preta arre-dondada aclma da llnha m6dia longitudinal dos'tlanco's,ATT

1 T\ n T »T TT A fl 30 n've' da parte posterior das nadadelras dorsal eu*" 111 A 11 |c I |W U 11 ventral; 13 — golpe de defesa que faz passar a%ola pbr"* m \J xX J/ If, £ JU V cima do adversdrio (no tSnis); 14 — ela, coragem,dnlmo; 15 — argila pura, de cor branca; barrewbranco;

•" substancia argllosa fridvel e refratirla, que serve para o'GARFIELD JIM DAVIS AS COBRAS VERiSSIMO labrico da porcelana; 18 — esta bem, esta combinado;, ~ , . — ii- -r r-i 19— movimentos defensivos-olenslvos, parecid'os is

rZ^ / E' O DOBRO / c^£vle o .njajiltlfi, ( NUNCA E.N" Plf. O QD& ftoPE W4...^ ..A I cambalhotas, nos quais os capoeiristas lanpam os cor-SKlCDi DO PESO VtXGlTANTfc TJ ^ ^ TRB1 ^P\-rn fJVCA <Zto\/At2 PT \^4T> & I WA . pos de lado e giram no ar, descrevendo serfffcifculbs

_ T tp r\cC I /— ( AM&OLftH" ^ ^U-VnP. V&- I /I 1 com as duas pernas, apoiados com as mfios noxhfio; 20' /T-V^nh LEVAwrei ^jf\ —r ° flAWm *? ,— flV t*A »JA£> — acao, atlvldade; 21 — embargar, apenar; 23 —- juntel,/ / ¦ ¦ r- ' I o / m /'v

i -4 comblnel; 25 — coisa va; 26 - palhapo; 27 —_deserto«- ^1 *" en,re e Sinal.^ por onde^passou ° povo de jpr9el^pa

P* Uj-Jll Rnjrl T1 _______ _______________ grande alarlcfo nas matas, allmentam-se sobrgtufJo ()eI tffM »' i1~ y £ ( Irutos e tolhas tenras dos vegetals, e dificllmenle supor-J,„r i_____f_ I AFRTE tam ° ca,'veiro (P1-): 31 — ornato de folhas, de forma—-v.r-> a UUNUUM1NIO circular, nos forros do teto. das cornlias. ou no"mfeio SoO MENINO MALUaUINHO ZIRALDO 1MB t--- r>- abaco do capltel corlntlo: diamante talhado por cima emei VOCE TAVA NACONFE-\ E O QUE OS I'NPIO* INPIO PRSOajWDO COM i'NPIO P£C<P!U FAZER 31 |f <!T^ /i0??M / S AGMNAOTDfiXG" _n /vinvA BAI \ /»». facetas e chato por balxo. • ' •RgNCM DOS fWVOJ —r VeCIPlRAM,? MAWNfA DE MENINO ALOUMACOM PRA FR&- S '*—»/ Cn-rn DG / WOSO/<T2} ' | 4^ /1 VKRTICAW — 1 - crime de ouem exo&e aWrioo a: Sr, IW&ESA^Tj-—^ ^—-y~—> re FUA SCRVAKo HOMEMBRANCO 7—i [ ^ Sr&-V O Z) ^9SiSf JlK vwn-|c*l» — 1 — crime de quem expfle a perlgo a

, v. L ^—\ r | \ MUCH™ 71^7t\ V Jr I C50e *X6 Jf^ J; Vida ou a saude de pessoa que se acha sob sua autori-dad ), guarda ou vlgliancla, pa^a fins de educapa^

| ~~

| ^^ —ral6; 7 - dlz-se das nap6es cu|a lingua e/ou-civiliza-: pSo procedem da latlna (pi.); 8 — ocupar comoj-osldSn-'> OMAOODEID PARKER E HART PEANUTS CHARLES M SCHULZ c'a> morar; 9 — elemento de composipSo grego quo

ii . | —¦ slgnlflca montanha; 13 - espdcie de Jogo de cartas.. ( ei... \<5SO NAO E' dEITO PE /T,,, .A 1- AGHO QUE O QUE / Af QUANDO CO-V"1 l&SO \ (QUE TAL tamb6m chamado oarlmboi 16 - por si; 17 — irAinfaode

TRATAR UM ANIMAL 'Ji T6CEU FO\ QUE NAE / MECEI A PENSAR.) PAZ ]UWn\oinc-r>] pedras e barro transportados pelos glaciares e deposi-. I ¦ . * ) 1 I &9T/C .1 rtf AtOSTliMPJ ft AMAR- \nROCONSEGU1 J SEMTIDO?I VESTLiPlC,E2V tados ao fundir-ae o gelo; montao de messe* quo os

L A1 •VfEUHOPi/ i»n I RAR. O SAPATO &BM PEN* - _IV\A\6... J u—^ segadores fazem no campo. quando segam; 19— lipas

| \ |

Para lutas; te^rrenos esterels; 21 - tambem;; adejn^ls; 22

^ "W PT fc

uma puMloa^Ao tolmMtral, qua o oonfrsd* 5 A ¦

U___—_————I TANO. I dasUnada aoa nevatos, raato pate qualVnMADir tomtntt pubMca problamaa da Hcala wlupiii. P«-

; EDMORT L.F.VERlSSIMO E MIGUEL PAIVA CEBOLINHA MAURiCIO DE SOU5A f um *»amplac aaerawanda para a Av. Praalat' I ¦ I •* ———— Maia, *41, sala 1.BOS, S*o Pauto (S#), CIF 01031,QU&.N0l'f£. OOIS JATlNHAM MOWIVOO. I £ 5Afc£ Q.06M I 5dVOUOlZ£I2.^& lNVOA«\S £.U. ? i] ou dkatamanta ao SAMUCA, na Rua Brtgadako Qa-< ?OD\A2KZ.O ^i ( mOUti\ a, C' vlio Palxoto, 604, Lapa, Sio Paulo <«*>, C«P

TEB.ct\E.o? Mwif (jsfi^ssKsaso) _ j oso7»ooo.— MAC CHARADASADICIONADAS(adipSodesllSbas) 'I j \Y/ TA! 1. Marldo PERFEITO deixa GRANDE numero de BALA

CM If] f ( r>w A%%) 1 \- ,> DE CHOCOLATE para a esposa. • •Hr I iP^JK ly V^\v- \l <'J\ LUIZA — S«o Jo«* do Rio Pardo (SP)It 2. No Tribunal, a ACUSADA contou para o PQVQ p<e-

I firmj! ^—V1 y\ • _1 sente como assaltou 0 MAESTRO. 1-2 . .' «w /Vk\ rwJ> ¦I i-v*l tAMCBLOT — Mo Jo«4 do Mo Pardo (SP)W -C5) lyvi / (_/ /..--I ¦ - . LT/A. I i" 3 A SORTE nossa 6 que n3o EXISTE clima para um——-—Ri de despotismo. 2-2

AROOS — CKC — Brasilia • <' FRANK E ERNEST TUAWCC 4. Pra encontrar VIT0RIA R6QIA: THAVES BELINDA DEAN; REDACAO Ma"ra^aY^^M ^ CAI7^ERES fleMPECDrt15i:,o22

"C)l'|E,MA?,IlV/E^Ao,'53?l |Elyl MlNHA ESSE OAHA)f- NA BAlXAPAl CHflQH? J '• s?UE DE" rVPHlt "-UTA.VI derepente |\ era eu1./-<= PESABA3TECIHAEWTO C^A D0RrWR N0 Sr~—% ,

;

^^0pE^T^R"

CÂNCER* 21/6a21/7Nâo reclame da faltade inspiração, traba-lhe, desobstrua seus wíjo*ij | ^bloqueios e rios trabalhos em equipe cum-pra a sua função com capricho e atençãoVocô também fica mais influenciável e im-pressionável. Fé.

GÊMEOS* 21/5a20/6Dia importante para A S ^tomar decisões vi- j7*J^ J/j*tais ligadas a sua l/fmoradia, a sua sobrevivência e a sua formade amar e ser amado. Dificuldade em bre-car impulsos ou ficar fazendo muito tempoa mesma coisa. Informalidade.

TOURO* 21/4 a20/5OTaurino pode estar.¦¦¦querendo se desfa- jífiJT"/ ^yB=sl^tzer de coisas antl- LJ 1gas ou que não lhe dão mais prazer eutilidade, e ao mesmo tempo fica mais con-sumista e querendo adquirir coisas novas.Só não ceda a futilidades.

ESCORPIÃO* 23/10a21/11O quadro agora se ~T1revela mais claro e yi" — J\menos caótico. Você ks3 Iprecisa unir a teoria e a prática e não sefechar em pensamentos fatalistas ou ex-cessivamente materialistas. Desapegosforçados. Mente combativa.

LIBRA* 23/9a22/10Situações súbitas eum tanto quanto tur- //"> Si rybulentas fazenfi você NT Sse expor com menos comodismo e maisgarra. Atenção a incidentes, brigas passio-nais ou exageros em geral. Extravaze suaangústia, criando.

VIRGEM* 23/8 a 22/9Popularidade cres- [~< jj*cente e possibilida- j de de redimensionar S -I*a sua identidade e suas relações mudandoa rotina e se desligando de medos, inibi-ções e sentimentos confusos. Sede imbatl-vel de liberdade e renovação.

; LEÃO * 22/7 a 22/8, O.trigono de Sol-Sa-: tut-no favorece ^. conquista de objeti-1 X^v>f,.^Si' vos-importantes através do esforço e da- autodisciplina. Necessidade em ser visto' Cómo uma pessoa jovial, inteligente e pio-: neira. Não espere, realize.

AQUÁRIO* 21/1 a 19/2Conserte a sua pos- K/s^1tura e se prepare pa- (-)"ra desempenhar ta- a Irrefas ou vivenciar experiências que podemlevá-lo a descobertas bastante gratifican-tes. Defina o que é descartável e o que éfundamental. Sorte.

PEIXES* 20/1 a20/3Depois de passar os tgt BSfTViúltimos dias inquieto p* fiWwffmC/e psicologicamente ^mais sensível você poderá colocar em prá-tica o que aprendeu e buscar mais coerên-cia nas suas atitudes e relacionamentosTeste sua resistência.

CAPRICÓRNIO * 22/12 a 20/1Fale o que sentei /sp-==£j 2^mas evite ser ape- Jnas racional ou ex-Lcessivamente instável. Fase boa para tra-balhar com a mente e desempenharserviços gerais, aplicando ai mais criativi-dade e inteligência. Modernize-se.

VERÍSSIMOJIM DAVISNÃO é

EXCITANTE ? ESIMCí^íVgLl

Pif, o qdç. ítope «pkFet-rO fAR* ^U-VAC.

-r O fLAW^TA *? y—

NUNCA E.N-TREI NUMA¦ AMGULAN-V- CIA y

E O DOBRODO PEÔOLQUE e)A'h LEVAMT6I

JTM 17AVÍS <3-5O CONDOMÍNIO LAERTE

OMENINO MALUQUINHOeu VOCÊ TAVA NACON(=e-| E O QLK Oi l'NPIO<>-r RÉUCIA P05 KM» r- -^r PECIPIRAM? J>r( inp«5ENAi?r—J v—-y

ZZZír^wO áí ^

ZIRALDOO^Ai /ThGM!$OTO&JE~

FOTO 067, WíSSO/^aMOCHCRfeuxaí J

i'n pi o meoajmDo commatança oe meninoCE OJAI

INPIO P6CÍPIU FAZERALúUKVk CO!$A PM R7&-ÍERVAR O HOMEM BRANCO'

NOS5Í, BAÍ,NSO SAClAOUEVOC6sra nesses.

PARKER EHART CHARLES M. SCHULZACHO QUE O QUE &C0MTECEU FO\ QUÊ NAEACOSTUMEI A ANVAB-RAR O SAPATO eãyjPE»!-

f Af QUANDO CO-1MECEI A PENSAR,NRO CÒNÔEGUÍ J

S\.,.\&£>0 NÃO É dEITO PETRATAR UM ANIMAL í

ISSO xFAZ

SENTIDO?,A951M'&9T/C ,¦fELHORi

LF.VERIS§IMÓE MIGUEL PAIVA CEBOLINHAStíVDU OlZEli££, IN\C\A\S •. &Ü f

MAURÍCIO DE SOUSA

inicio Dl T.OUS* p«00

BELINDAEÜ LEMBRO DOTEMPO EM OUBCHARLIE LUTAVA.^r'£!I Boxe

REPAÇ^O MAS PORnouf?MAS PORnouf? ESSE GARAl ERA EUV

Jello Biafra põe

fogo no Circo Voador

Ex-líder dos Dead"Kennedys

leva o pú-blico ao delírio

PEDRO SÓ

I I AQUI a 50 anos, os ca-I m riocas que foràm ao Cir-

~si^J co Voador no noite desábado irão poder contar paraseiis netinhos. A canja que Jello

-Biafra, ex-líder dos Dead Ken-nedys, deu na festa de lança-mento do livro Barulho, do jor-

-Vnalista André Barcinski, foihistórica. O pioneiro do hardeo-

"re californiano entrou para ra-char no final do show do Ratosde Porão, levando ao delírio opúblico — composto em suamaioria por uma brava triboque provavelmente nunca so-

"rthou que pudesse vê-lo em açãoali. O tio do punk, por sua vez,deve ter ficado orgulhoso daplatéia local. No auge da empol-gaçào, ele retomou a. tradiçãodo stagediving: mergulhou decabeça nos braços dò povo, foiagarrado, puxado,- socado eabraçado. E só conseguiu voltar

_ao palco, com a camisa inteira--,'mente rasgada, graças à inter-• venção dos seguranças. Sem se

intimidar, decidiu pular de no-""vo. Novo alvoroço e um arerê

*"Catártico na muvuca — desta

Bia nara mergu. platéia

vez, Jello voltou com a calça emfarrapos e sem nenhum sinal decamisa. A barbicha trotskianaescapou por pouco.

O cantor veio ao Brasil parapromover Barulho — no qual éum dós principais entrevistados— acompanhado de Paul Bar-ker, do Ministry (que tambémconsta do livro de Barcinski).Depois da habitual demoliçãopromovida pelos Ratos de Po-rão, Jello, Paul e o guitarristaAndreas Kisser, do Sepultura,

O grupo Ratos do porão tocou antes de Jello Bia fra

subiram ao palco para uma par-ticipação mais do que especial.Depois da mensagem-trocadilho"Queimem Bush, não a Amazô-nia" (bush significa arbusto, eminglês), o ex-Dead Kennedymandou o Circo pegar fogo cominterpretações raríssimas comoForkboy e Pineapple face. Plane-jando o mergulho na platéia, elefoi empurrando algumas caixasde som com o pé enquanto can-tava^ gesticulava freneticamen-te. Até os seguranças se assusta-ram. Na terceira música,Holiday in Cambodia, já estavatudo preparado: o clássico dosDead Kennedys era o desfechoapocaljptico que faltava.

Os discos do DK e do selo-independente Altemative Tenta-cies, de Jello, têm boas chancesde chegarem ao Brasil a preçosmais acessíveis tio segundo se-mestre. Greg Werkman, gerenteda AT que veio junto com ocantor, está fazendo contatospara distribuição de seus produ-tos por aqui. Lesado pela grava-dora Continental, que lançou oálbum Fresh fruits for rotting ve-getábles, em 1986, e não lhe pa-gou nenhum tostão de royalties,Werkman não quer que os discossejam prensados no Brasil.

: EOMOSTQÜfcMOrtfc! DOIS JATlNHAM MORRIDO. | E5A6E &06M

?ODIA SER. OTERjC£ie.OT

' SAGITÁRIO • 22/11 a 21/12. Alteração de com-i pp^tamento e ten-—dência a reagir im-

pensadamente a qualquer tipo de estimuloou provocação. Seu ritmo pode estar dife-rente dos outros, por isto seja mais pacien-< te e tente ser adaptável. Flertes.V • ¦ safe-ú.I-

15 10

JORNAL DO BRASIL

Os caipiras do rock

N1 1 EM toda dupla sertaneja ser-ve para provocar lavagem esto-macal.-Nos Estados Unidos, háuma parelha de caipiras que fazmúsica honesta e divertida há 22anos, sem causar engulhos emninguém. Billy Gibbons e DustyHill, do ZZ Top, podem não ser

Propriamente uma dupla — tra-

alham com mais um músico,Frank Beard — mas, estetica-mente, funcionam como tal.Usam longas barbas à Urtigão(personagem de Walt Disney),chapéus de cowboy e fazem umsom com gosto de poeira. Só querock'n'roll. Promovendo o lança-mento de ZZ Top greatest hits,recentemente lançado no Brasil, obaixista Dusty Hill bateu um fiopara o JORNAL DO BRASILdiretamente de Houston, no Te-xas, o estado onde o sertão virouum mar de petróleo e dólares.

Ele e seus companheiros estãoacabando de rodar o mundo pro-movendo seu último álbum,Recycler, numa megaturnê queincluiu dançarinas e um cenáriogigante que fazia o palco parecerUma grande fazenda. "Gostamosde dar ao público algo especial.Além disso, ver mulheres dançan-do é sempre bom", explicou osábio Dusty. Apesar da compa-nhia das meninas, o ambiente naexcursão nem sempre foi muitoagradável. Um barraco entre em-presários do ZZ Top e o BlackCrowes, banda que fazia os showsde abertura, fez com que ChrisRobinson, cantor dos BC, acu-sasse o grupo de fazer playback.

Dusty acha graça e nega, minimi-zando o incidente. Ao contráriodo que parece ser moda entre osartistas politicamente corretos,ele não tem o menor problema deconsciência em relação ao fato desua turnê estar sendo patrocinadapela cerveja Miller. "Para fazerum show legal, é preciso ter pa-trocinador. E, se vamos precisarde uma grande empresa, que seja

1 uma grande empresa de coisasboas como cerveja", diverte-s£.

Dusty também tira de letra asacusações de machismo por causadas letras e vídeos do ZZTop:"Não há coisas melhores-pa-rá se fazer uma canção do quecarros, mulheres e bebida."Dusty, Frank e Billy desenhameles próprios os storyboards dèseus clipes, grandes responsáveispelo sucesso do grupo a partiirdosanos 80. E nâo têm vergonha déterem passado a usar sintetizado-res a partir de Eliminator; discode 1983. "Nossa base coniinuásendo o blues e o rockVròll. Sóusamos uma roupagem maisatual. Mesmo assim, ao vivo,'nãotocamos com teclados", avisa. ,

Dusty não vê o menor proble-ma em ser visto como um perso-nagem de desenho animado. Dizque a barba que ele e Billy têmsurgiu de uma coincidência. "Es-távamos há um tempão sem nosvermos. Eu tinha deixado a,barbacrescer muito e ele taníBém.Quando nos encontramos,., cairmos na gargalhada", conta. Daiem diante, o visual tornou-semarca do grupo. "Só atrapalhapara beber, mas com uma^boadose diária de shampoo, a coisase resolve", diz. (P.S.)

_ CRUZADASCarlos Magno Cario» da-Silva

HORIZONTAIS — matusqu«la; aMo| ritl; cirandar?MK tornado) muan iodar; boloiat otij ut, fado; H; za;iras; sm; tocar; lamoi isomoros.VERTICAIS — macambuzlo; alíquotas; tar] ulatro-fias; sono; urano; «Irado; Ia; algoritmos; at; driada;tarro; ossa; oi; ar.CHARADAS APOCOPADAS 1. tapado/tapa. 2 amado/ama; 3. n.agoado/magoa

2 o segunda-feira, 8/6/92

CHÁRADAS ADICIONADAS (adição de silãbàs) '1. Marido PERFEITO deixa GRANDE número âe BALADE CHOCOLATE para a esposa. 1-1 ¦ » »

LUIZ A — Mo José do Rio Pardo (SP)2. No Tribunal, a ACUSADA contou para o PQVQ pçe-sente como assaltou o MAESTRO. 1-2 ...

LANCCLOT — Mo José do Mo Pardo (SP)3. A SORTE nossa é que não EXISTE clima para úmregime de DESPOTISMO. 2-2

ARQOS — CBC — Brasília • '4. Pra encontrar VITORIA REGIANum SEGMENTO do rio « , ,É preciso INSTRUMENTALPra vencer o desafio. 2-2

MARINO L. MEDEIROS — CEC — IpanamaSOLUÇÕES DO NÚMERO ANTERIOR.

> ÁRIES • 21/3 a 20/4. ; O Ariano, mesmo um

1 pouco amedrontado: com pendências e' problemas secretos, ainda tem a seu favor' uma disposição mais jovial, rápida, tornan-• do seu entendimento muito mais ágil e) astuto. Respire mais fundo.

HORIZONTAIS — 1 — arbusto da família das lêgunii-nosas; 10 — unidade de medida de intensidade decorrente elétrica: intensidade de uma corrente elétricainvariável que, mantida em dois condutores paralelo^,retilineos. de comprimento infinito e de área de secçéotransversal insignificante, e situados no vácuo a ummetro de distância um do outro, produz entre estescondutores uma força de 2 * 10 na potência — 7newtons por m de comprimento dos condutores; 11terminação verbal freqüentativa, bem como de deriva-dos de substantivos ou adjetivos terminados^enp alp,alai 12 — peixe teleósteo. caraciforme, dos cacacldeos,que se caracteriza por ter pequena mancha preta arre-dondada acima da linha média longitudinal dos"flànco's,ao nível da parte posterior das nadadeiras dorsal eventral; 13 — golpe de defesa qúe faz passar atola pbrcima do adversário (no tênis); 14 — ela, Cbrflgem,ânimo; 15 — argila pura, de cor branca; barro*bfianco;substância argilosa friável e refratária, que serve para ofabrico da porcelana; 18 — está bem, está combinado;19 — movimentos defensivos-ofenslvos, parecidos àscambalhotas, nos quais os capoeiristas lançam os cor-pos de lado e giram no ar, descrevendo serf/Tcifculòscom as duas pernas, apoiados com as mãos noxhão; 20ação, atividade; 21 — embargar, apenar; 23<*- juntei,combinei; 25 — coisa vã; 26 - palhaço; 27 desertoentre Elim e Sinai, por onde passou o povo de Jprçiel pafuga do Egito; 28 — onda de pressão que se propaganum meio elástico, tendo a freqüência situada âTitrfe 20 o20000 Hz, e que ê a responsável pelos fenômenosacústicos; 30 — designação comum aos mamíferosprimatas, dos cebideos, vivem em bandos « fazemgrande alarido nas matas, allmentam-se sobretudo çfcfrutos e folhas tenras dos vegetais, e dificilmente supor-tam o cativeiro (pi.); 31 — ornato de folhas, de formacircular, nos forros do teto, das cornljas, ou no*mèlo cfoâbaco do capitei corlntio; diamante talhado por cima emfacetas(e chato por baixo. • '

VBRTICAIS — 1 — crime de quem expõe a "perigo avida ou a saúde de pessoa que se acha sob sua autori-dade, guarda ou vigilância, para fins de educação,ensino, tratamento ou custódia, seja prlvandoip de q|i-mentaçáo ou cuidados indispensáveis, seja Unpondo-lhe trabalho excessivo ou impróprio, seja abusando demeios corretivos ou dlscipllnares; 2 — designação co-mum a vários miriápodes. dos júlidas e polldêsmidas; 3saltos bruscos; 4 — olhar, contemplar; 5 plantadas palmeiras, de drupaB comestíveis, cuja? medulafornece fécula e cuja semente fornece óleo alimentar; 6ralé; 7 - diz-se das nações cuja língua e/ou-civiliza-ção procedem da latina (pi.); 8 — ocupar comoj-aaidèn-cia; morar; 9 — elemento de composição grego quosignifica montanha; 13 - espécie de jogo de cartas,também chamado earimboi 16 - por si; 17 — mtentâo depedras e barro transportados pelos glaciares e dèposi-tados ao fundir-se o gelo; montão de messe» que ossegadores fazem no campo, quando segam; 19— liçaspara lutas; terrenos estéreis; 21 - também; adejn^is; 22cavalo zalno; 24 — tecido grosso e forte de que sefazem toldos, sapatos, velas de navio etc.; 27 — freira;irmã; 29 — deus da vida. ColahBraçSo do ptof. PE-DRO DEMO — CEC — BrasWa.

ABC DE CHARADAS ¦ PALAVRAS CRUZADASÉ uma puMieaçto tilwaalial, quo o confrade SA-

MUCA dMga para o CIRCULO ENIGMiSTICOTAUUS-TANO. É destinada aos nova toa, raato pote qualsomanta puhSoa problamaa da láoala eotuçòea. Pa-ça um axamptar «acravendo para a A». PrestesMaia, >41, aala l.soa, S*o Pauto (SP), CEP~01031,ou diretamente ao SAMUCA, na Rua Brigadeiro Qa-viflo Peixoto, 604, Lapa, Sio Paulo (SP),' CEP05078 000.

¦ o MAGO DE IP

DEAN YOUNG E STAN DRAKEEl... PESOVARAM 17 CADÁVERESNA BAlXAPAl-<== PESABASTECIHAEWTO

^/gônãcd afeta ofer-' 7kO/

' TA DE presuu-kJvMn^ tos!»

<«JOÇ-//

,Thav/^

E, MAS TWEÇL1E. De-. 5IST1R r

EM MINHA ÚLTIMA^LUTA, VI DE. REPENTEUM CARA DORNUR NOQUARTOASSALTO

THAVES

I

WFI

I

Malhafina Pressao ^ • __,_

Antes de colocar em pratica a nova • 0 segundo-irmSo, Pe- • O empresario Eike Batista, que anunciou umlegislacao sobre consdrcios, o gover- dro Collor de Mello, pas- ¦ ¦ H ¦ H H I H B processo contra a revista Interview pela repro-nodesejaprimeirofazerumadevassa sou o fini de semana com K M H duc&o de comentdrios que o jogador Renatonasempresas que operant no setor. a mulher, Teresa, e os MB BM Gaucho fez sobre a mulher dele, Luma de Oli-

Na opinido de tecnicos da Receita dois filhos, descansando BSSSBSs^saassBaBaassssBa^sss veira, pode ir se preparando emocionalmenteFederal e do Banco Central, ha ver- numa fazenda de amigos # Na quinta-feira, chega ds bancas o primeitodadeiras arapucas que tim como no interior de SSo Paulo. nianero de Interview Sexy, que tem como uma de

pgggg, et pour cause...

'

que as empresas esta--duals de energia tem ———!i.5

com a estatal. X) 1} Oriall. de dolares. holu ontem a Caminhada pelaEstremecidas desde o cabeludo • o Salgueiro jd esco- ' da, no Meridien.¦ affair da LBA, as comadres D. Rosa- iheu sea enredo para o ''fV^«|K^I • Esperado ansiosamen- m Tambem pudera: ele

|-v« r | ne Collor e Maninha Barbosa volta- carnaval do ano que | ¦; te por meia centena de saiu as tantas do Hippo-JJialOgO ramasboas. verr. |\ ^ cinegrafistas e outro tan- potamus, que na madru-

' ""•

'Conversa entreouvida • Na quarta-feii'a, acompanhada unflt^noNorte, que tem [V< to de jornalistas, nao gada de sabado botava

da em SSo Paulo: 1 ^ita^^afilhada."^^^8' Maria Rosa, riell°- ft ~~~ ~"

iin™Rio?U®Mta°tempo filhadeManinhaeLelecoBarbosa. ¦ ¦ || S 3,0116I sa^inho'esti'voando Em

==SS======= Na SlllCa Fty™ ™ noit? dr°" D.MoraGuimar&eS, • 0 secretario Bernard Razjman fez bonito on-

^T»LtA„aT„oK^ rtinnan^a emolduradapela beleza de Laurinha Simdes e Cnstiana tem, no MSridien, durante a entrevista coletiva''"coihaoutraT VllUtdlllC • Comemorando seus Neve's da ROCha t": que anunciou a Caminhada pela Vida.

Um indio brasileiro que circulava 500 anoB, a cidade de Zu- • Identificando a atriz Shirley MacLaine na pla-¦¦ ontem pelo Forum Global chamavaa rique.naSuiga. oriouem •fJrSlTlH TYinilflo' r'ntl fioo/?/) tela, chamou-aparacompor a mesa.

atengSo doademais participantes. sua programacao um WdHa ZUOIlUC LsUJlJlboClU • A modesta Shirley agradeceu:nono .. . . . mfisdedicadoaoBrasil. , ., . . , . ... -Aindabemquealguemaquimeconhece.

vCIldi • Usava sand&lias Rider, bermuda de • Entre sambas caipiri- • O Paldcio do Catete viveu sibado a noite • No almogo que teve sabd- 4 6 4naninno teotell em cinco cores peicodSlicas, nhas e shows de MPB uma noite digna dos tempos em que ainda do com um grupo de pesos-carioca camiseta listrada do Pluminense montou a exposlc&o Du 8ediava 0 govemo da RepubUca do BrasU, pesados do mpresariado ¦ ¦

• Em plena temporada bon6deeomandantedenavio. luus baUaem. que vem quando o decorador Sig Bergamin recebeu carioca, JIDDA VIVAverde, dois camelfis en- • Um verdadeiro horror. ser a reproducfto exata «>ue * 8°c'edJ^e c"no®a tem de m®w exPre88'- Camdessus, disse em alto UdJA VIVA.Cheram as burras, sex- deumacasabaiana. voemnoitebenefieente. bom torn que 0 BrasU estd • Cynthia e Bento Pi- elegantePousadadoRia- .• "-ta'-feira, na esquina das # 0 baiano escolhido foi • Com o dinheuo arrecadado, Sig pretende nocaminho certo. gueira de Mello, ela ani- cho, na estrada Teres6po- >ruas Sete de Setembro ¦ ¦ Emanoel Araujo, que es- reconstruir os 24 mil metros de jardms, os # Analisando seu traba- versariando, receberam lis-Friburgo, o enblogo •

' - e'Quitanda. td Id apresentando uma espelhosd'iguae trocar a tubula^So dos lagos, Iho.lamentou: grupo grande de amigos OanioBraga. \: .• Um vendia pintinhos TjpQSM f\ rtpliea de sua casa em que data do s§culo XIX. - £ uma pena que o povo para festanpa que varou • 8er& em beneflcio do ,.colondosnas cores ver- Salvador - com santos *** brasileiro ndo seja mais amadrugadadesdbado. Grupo pela Vidda o show ,Pelo sim, pelo ndo o deputado Ro- barrocos necas do fol- m a »• j bem esclarecido sobre • 0 primeiro-ministro que o cantor Eduardo ,

berto Magalhaes parte para o radica- clore r^de pinacote- • SenUndo-se seguras como nunea com o po- verdadeiro papel do FMI. Michel Rocard foi a flgu- Conde far* na quarta-fei-lismo. °a hciamento do Rio nestes tepos ecolog.cos, as Eu gostaria que a socieda- ra central do breajcfest ra no JazzmanU.

Jd estd na comissao de constitui mulheres abusaram. de brasileiro nos conheces- oferecido, sexta-feira, por • Terezinha Leal de Mei-gdo e justiga da Cdmara seu projeto •

Escancararamnasj6«>s. semelhor. ^Pejmn^y

reu-que acaba de vez com a raspadmha \fnvolfl nrnao emprestnos Iran Inici0i em beneficio dallUVclil ^1^

And" de Botto™

de Pedro foUornTcpTque najdo^PaesBarreto,' ftrti- ^xta-feira, casam-se Vi-r—apura o caso PC: loProtkzio vian e Andre, filhos ddfcA

A rrioa maUnm'eLrftuIm^imwi** • A Verolme tem novo LincolnFerreira.Cerimfi-' 'JXV l&U mats um capitulo da nove- <~'f¥''wk diretor financeiro: trata- nia se.uij. de recencSo

• Do senador Amir L nd , 1 to la Pedra sobre Pedro. se de Eduardo Sattamini, "

_

-A CPI n&o e tribunal de exces&o e P^CLTCL(]/CLO 8; S^^^Jrgfl; est5o lanfando o livro onde participaramdo pro-ningu6m pode ser condenado por • Ndo 6 d toa que o Con- *N braff/'na Wwfotec^do t^wniUdo'para lB pai^_antecipaijao. ZtandonaSa?

U °6S '•• "v'' ;|B| JardimBotfinico. ses~~0 s0b o afgumento de sg^Bp *Delma Seraphim langa • Uma das melhores co- ^

que estdo participando '£). amanha, com coquetel, labora^oes feitas a Rio92 'da Rio 92, nada menos , ill « suas vitrines ecol6gicas foi do Sindicato da Cons.'que 123 parlamentares se & assinadas por Adelson do trucao Pesada, que editoirencontramno RiodeJa- i ; Prado- para a Feema o iivro A -

• EstA tomando corpo legislagao ambiental-[ • Enquantoisso, deze- 1 , cada dia a candidatura de basicanas de matirias estdo ortiwin Rata n&h»viin

paralisadas tanto para 1 Uc~Y'° j ^ k * Humberto Saade lide-votac&o no plendrio p n nnmri^f^x^prnrmmTrin Prefe,turadeCaboFno- ravamesademuitosamp-

i quanto para comissoes ApUTlCW tiCLSUlO, hUCUCt LtlTiS 6 0 ClJiJlZTlClO olCf xieryClTillTl 710 + Giselle e Fernando Pi- gos no jantar de sdbado.^^ecnicas. elegante coquetel nos jardins do Palacio do Catete nheiro receberam em sua no Hippopotamus.

Ana Maria Ramalko¦<

^ - .

l^yiw VOANDO PELA VIDDAUfplM '1 JjHf' Espetaculo em beneficio do Grupo pela VIDDA mBC^L

:: I wtptiTl eduardo Sonde- _ _ Afx-nAMrni Luisao Paiva(Tec.) Luis Alves (Baixo) Raul Mascarenhas (Sax.) Ricardo Costa (BaU

Ij I J lIll/^^Pl Dias 9e lOde Junho,as22:30h. ^H I I 111 H \ I /l No Rio Jazz Club - Cave do Hotel MeridienI I j1 jL 1 I j—% Rua Gustavo Sampaio s/n-Leme-Tel.: 541-9046

1 H1 \ 7A\Tir ¦¦ ALFAIATE MAGICO SSSr'":

AMAZON It A ::

^BAW6BJ?

PCRDIOAO^raRRAIOlO• IMUNE-S6RVICE ¦„.

^

Um Poema de Amor a Natureza ImI —1UUI99AA I III |Ail^^P

JOSE VARONA Phtlip^l^8s"e'Ca" ''' conjunto

ao vivo y^tOSf^SiS---

ii' durante

a proje^ao WSSk|I|«KI. de dois filmes wHWP1."^^

que inovaram =a linguagem do o*

cinema. *$£*»***

I 580-5522 I

PressãoMalha fina

Veja o filme,assista à música.Philip Glass econjunto ao vivodurante a projeçãode dois filmes

que inovarama linguagem docinema.

»«a?tí5jgSo#í:

Classificados ES I VA L532-4132

ZózimoRonaldo Zanon

Figura bissexta na noite do Rio, D. Mora Guimarães,emoldurada pela beleza de Laurinha Simões é Cristianá

Neves da Rocha <

4 Gr and monde'

O Palácio do Catete viveu sábado a noiteuma noite digna dos tempos em que aindasediava o governo da República do Brasil,quando o decorador Sig Bergamin recebeu oque a sociedade carioca tem de mais expressi-vo em noite beneficente.

Com o dinheiro arrecadado, Sig pretendereconstruir os 24 mil metros de jardins, osespelhos d'4gua e trocar a tubulação dos lagos,que data do século XIX.

?**Sentindo-se seguras como nunca com o po-

liciamento do Rio nestes tepos ecológicos, asmulheres abusaram.

Escancararam nas jóias.

ConfissãoNo almoço que teve sábd-

do com um grupo de pesos-pesados do empresariadocarioca, no Quadrifoglio, odiretor do FMI, MichelCamdessus, disse em alio ebom tom que o Brasil estáno caminho certo.

Analisando seu traba-lho, lamentou:- É uma pena que o povobrasileiro não seja maisbem esclarecido sobre overdadeiro papel do FMI.Eu gostaria que a socieda-de brasileira nos conheces-se melhor.

Aparicio Basilio, Lucila Lins e o anfitrião Sig Bergamin noelegante coquetel nos jardins do Palácio do Catete

Não viu nada

O empresário Eike Batista, que anunciou umprocesso contra a revista Interview pela repro-dução de comentários que o jogador RenatoGaúcho fez sobre a mulher dele, Luma de OU-veira, pode ir se preparando emocionalmente

Na quinta-feira, chega às bancas o primeitonúmero de Interview Sexy, que tem como uma desuas principais reportagens uma entrevistacom o mesmo Renato Gaúcho.

Na qual, ele passa a maior parte do tempofalando sobre sua vida íntima — e bota intimanisso — com Luma.

, • Quem já leu, garante: è nitroglicerina pura*.

Torfait'O craque Pelé pisou na

bola, ontem.Esperado ansiosamen-

te por meia centena de' cinegrafistas e outro tan-to de jornalistas, nãoapareceu para a entrevis-

ta coletiva que precedeua Caminhada pela vi-da, no Méridien.• Também pudera: elesaiu às tantas do Hippo-potamus, que na madru-gada de sábado botavagente pelo ladrão.

SaqueO secretário Bernard Razjman fez bonito on-

tem, no Méridien, durante a entrevista coletivaque anunciou a Caminhada pela Vida.

Identificando a atriz Shirley MacLaine na pia-téia, chamou-a para compor a mesa.

A modesta Shirley agradeceu:- Ainda bem que alguém aqui me conhece!

RODA-VIVACynthia e Bento Fi-

gueira de Mello, ela ani-versariando, receberamgrupo grande de amigospara festança que varoua madrugada de sábado.

O primeiro-ministroMichel Rocard foi a figu-ra central do breajcfastoferecido, sexta-feira, porLuiz Fernando Levy, reu-nindo empresários fran-ceses e brasileiros. Entreeles, André de Botton,Murilo Braga, AntonioMonteiro de Castro, Rei-naldò Paes Barreto, Pau-lo Protázio.

A Verolme tem novodiretor financeiro: trata-se de Eduardo Sattamini,um jovem de 27 anos.

Amanhã, Márcio Wer-neck e Haroldo de Limaestão lançando o livroViagem à terra do pau-brasil na biblioteca doJardim Botânico.

Delma Seraphim lançaamanhã, com coquetel,suas vitrines ecológicasassinadas por Adelson doPrado.

Está tomando corpo acada dia a candidatura deOctávio Raja Gabaglia àprefeitura de Cabo Frio.

Giselle e Fernando Pi-nheiro receberam em sua

elegante Pousada do Ria- .cho, na estrada Teresópo- ilis-Friburgo, o enólogo ¦Danio Braga. \

Será em beneficio do ,Grupo pela Vidda o show ,que o cantor Eduardo ,Conde fará na quarta-fei-ra no Jazzmania.

Terezinha Leal de Mei-relles fará. palestra sobreFlorença, dia 25, no SantoInácio, em beneficio dabarraca de Minas Geraisna Fesoi.

Em Belo Horizonte,sexta-feira, casam-se Vi-vian e André, filhos dd&"casais Jader de Almeida e; -Lincoln Ferreira. Cerimô^^nia, seguida de recepção,na casa dos pais da nol--~va.

As Frenéticas chegaram' 1ontem de Buenos Airesonde participaram do pro-grama da Xuxa, de -lá—transmitido para 18 pai-ses.

Uma das melhores co-"laborações feitas à Rio 92''foi do Sindicato da Cons-' >trução Pesada, que editou" -para a Feema o livro A -legislação ambiental-básica.

Humberto Saade lide-rava mesa de muitos affip-gos no jantar de sábado _no Hippopotamus. - -

Ana Maria Ramalko¦<

Aviso• Do senador Amir Lando, relatorda CPI do PC, sábado, em conversacom amigos no Riocentro:-A CPI nào é tribunal de exceção eninguém pode ser condenado porantecipação.

LENY ANDRADE • 18:30HTHIÇA A SÁBADO •ISTRtlA AMANHÃ 11 ,

BANERJ • PERDIGÃO • FERRAIOLO • IMUNE-SERVICE

CU1.IMOVI RS

'Zf iT&J Promoção 'MERIDIEN ""?-k-* JORNAL DO BHASIl,

COPACABANA TEATKPJMUNICIML IBiMiW)

& BANCO DO BRASIL :

JORNAL DO BRASIL segunda-feira, 8/6/92 o 3

K^hVOANDO PELA VÍDDA^^HEspetáculo em benefício do Grupo pela

HRRRK EDUARDO CIONDE

Luisão Paiva (Tec.) Luís Alves (Baixo) Raul Mascarenhas (Sax.) Ricardo Costa (Bap

HH Dias 9 e 10 de Junho, às 22:30h.

No Rio Jazz Club - Cave do Hotel MeridienRua Gustavo Sampaio s/n - Leme - TeL: 541-9046

" t Conversa entreouvidaontem numa linha cruza-' " da em S3o Paulo:

'¦'"'Como é que está o tempoáí nó Rio?" -'O calor é tanto que pas-sarinho está voando comuma asa só para se abanar° com a outra!

|Cenacarioca

Em plena temporadaverde, dois camelôs en-cheram as burras, sex-jjta*-feira, na esquina dasruas Sete de Setembro

- «'Quitanda.: .• Um vendia pintinhos^coloridos nas cores ver-de, vermelho, azul epink.A CRS 3 mil.

Mais adiante, o outrovendia a flor do JorgeTadeu a CRS 5 mil.

Detalhe: só tinha mu-lher na fila.

'Todas, na avaliação¦•-de-um passante, umasjabiracas.

Um executivo cariocaAo-mercado financeiroperdeu a esportiva, sex-ta-feira, quando se viuilhado pelos fiéis evan-gélicos na passeata queparalisou o centro doRio.• Quando um dos bis-p®e se aproximou parapanfletar, ouviu do in-dignado rapaz:-Sai pra lá, cara. Sou

—><gay, comunista e malu-TO.***

O fiel arrepiou carrei-

.0 ministro Pratinide Moraes almoça ho-je, em Belo Horizonte,com o governador Hé-lio Garcia.

¦ •• •Em pauta, a dívidada..Cemig com a Ele-trobrás.^* * *

Aliás, terminada a. temporada ecológica,

o governo vai ter umpepinão para desças-car.

Trata-se da dívidaque as empresas esta-

""duais de energia têmcom a estatal.¦"••Exatos dois bilhõesde dólares.

~ Diálogo

'

ALFAIATE MÁGICO S.gãs^285-1148 ¦ 288-7038 CAMISAS E CALÇAS SOB MEDIDA

De tiem

0 segundo-irmSo, Pe-dro Collor de Mello, pas-sou o fim de semana coma mulher, Teresa, e osdois filhos, descansandonuma fazenda de amigosno interior de SSo Paulo.

Nos últimos dias, se-gundo confidência de umintimo, Pedro tem sequeixado muito de dor decabeça. y

Como diriam os fran-ceses, et pour cause...

SkindôO Salgueiro já esco-

lheu seu enredo para ocarnaval do ano quevem.

O tema será Pegueium ita no Norte, que temcomo autor Mário Bo-riello.

Na SuíçaComemorando seus

SOO anos, a cidade de Zu-rique, na Suiça, criou emsua programação ummês dedicado ao Brasil.

Entre sambas, caipiri-nhas e shows de MPB,montou a exposiçAo Dashaus baianem, que vem aser a reprodução exatade uma casa baiana.

O baiano escolhido foiBmanoel Araújo, que es-tá lá apresentando umaréplica de sua casa emSalvador - com santosbarrocos, peças do foi-clore e grande pinacote-ca.

• Do senador OdacyrSoares sobre o depoimentode Pedro Collor na CPI queapura o caso PC:— Acabei de assistir amais um capitulo da nove-la Pedra sobre Pedro.

ParadãoNão éà toa que o Con-

gresso Nacional não estávotando nada.

Sob o argumento deque estão participandoda Rio 92, nada menosque 123 parlamentares seencontram no Rio de Ja-neiro.

Enquanto isso, deze-nas de matérias estãoparalisadas tanto paravotação no plenárioquanto para comissõestécnicas.

TEATRPJMUNICIPALGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE IANEIRQ

SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURABALLET DO TEATRO MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO

580-5522

Antes de colocar em prática a novalegislação sobre consórcios, o gover-no deseja primeiro fazer uma devassanas empresas que operam no setor.

Na opinião de técnicos da ReceitaFederal e do Banco Central, há ver-dadeiras arapucas que têm como úni-co objetivo arrasar o cliente.

Existem empresas cobrando por fo-ra para liberar a carta que permite aoconsorciado receber o automóvel.

Segundo denúncias que receberam,esta quantia pode chegar a CRS 800mil.

• Estremecidas desde o cabeludoaffair da LBA, as comadres D. Rosa-ne Collor e Maninha Barbosa volta-ram às boas.• Na quarta-feira, acompanhadaapenas pela fiel escudeira EuníciaGuimarães, a primeira-dama foi vi-1 sitar a afilhada, Ana Maria Rosa,filha de Maninha e Leleco Barbosa.

Desejo

Na noite• Jantavam tête-à-tête no Bec Fm,sexta-feira, o ministro Jorge Bornhau-sen e senhora.

¦ ¦ ¦

Novela

Orquestra Sinfônica eCoro Masculino do Teatro Municipal

REGÊNCIAHENRIQUE MORELENBAUM

SOLISTAS CONVIDADASMARIA LÚCIA GODOY RUTH staerk

Ingressos à Venda na Bilheteria tio. TeatroPlatéia £• Balcão Nobre: Cri25.000.00 / Balcão Simples: Cri 15.000.00

Galeria: Crf8.000.00 / Frisas e Camarotes: Cr$ 150.000.00 promoção

(í) Thomas De La Rue jornal do brasil ."*diojbfm99,7í>i"ereo

Um índio brasileiro que circulavaontem pelo Fórum Global chamava aatenção dos demais participantes.

Usava sandálias Rider, bermuda detectell em cinco oores psicodélicas,camiseta listrada do Fluminense eboné de comandante de navio.

Um verdadeiro horror.

• Pelo sim, pelo não o deputado RO-berto Magalhães parte para o radica-lismo.

• Em mesa próxima, o colunista Ibra-him Sued, que aproveitou a ensanchapara oferecer ao ministro seu livro so-bre a Rio 92.

A U

Chocante

Já está na comissão de constitui-ção e justiça da Câmara seu projetoque acaba de vez com a raspadinhaem todo o território nacional.

Magalhães considera o jogo umapicaretagem só.

- LOBOSIACARINO

Dia 8/6 / 21:00h.

JEAN YVES LORMEE

NORA ESTEVES

1

BIlOTmtll "

LJ Alteragoes de ultima hota na programacao publicada nesta sepao suo de responsabilidade dos orgamzadores dos eventos .

CINEMA ~~

~ '

F~f=.s;,s,™„^o4s ""3» VIDEO DANCA

w GAROTOS DE PROGRAM a (My own private •*TiT DrrAUr\in :• Idaho), de Gus van Sant. Com River Phoenix. MEU NOME E JOAO — Video co-produzido BALLET DO TEATRO MUNICIPAL DO RIO

U Keanu Reeves. James Russo e William Richert. pelo IBASE Video e a Associapao Beneficente DE JANEIRO/A FLORESTA AMAZdNICA —-¦»¦-«• W* S Al esUfi0 Botafogo/Sala 3 (Rua Voluntirios da Sio Martinho. Hoje as 21 h na Casa di GAuea Obra poitica de Teatro Total em dois atos. Mfelca

A VIAGEM DO CAPITAO TORNADO (II viag- IyJHHb I VIHMBIf' "" PStria. 88 - 537-1112): 15h. 18h30. 22h. /Wa- PrBca Santos Dumnnt 1 ifi An™ . de Heitor Villa-Lobos. Texto de Leandro Tocan-gio di Capitan Fracassa). de Ettore Scola. Com Wt^l fSPPi^! H| dureira-1 (Rlia Dagmar da Fonseca. 54 — 450- C Dumont. 16 . Apos a sessao haveta tins. Coreografia de Dalai Achcar e Sir FredericOtnella Mutti. Massimo Troisi, Vincent Perez fjKSfci 1338): 15h, 17h. 19h. 21h. (14 anosj. debates. Ashton. Artistas convidados: Julio Bocca e JeanEmanuelle Biart. Estagao Paissandu (Rua Sena- * k ; $ ! i ? v» unicDcuniiDC a rnutnin /J I SUCESSOS DA OPERA INTERNACIONAL Yves Lormeau. Solistas: Ana Botafogo. Nora Es-dor Veraueiro 35 - 265-4653V 16h30 19h V* >W> \ * WWYKf : VOLERE VOLARE, A COMEDIA (Volere. vola- iwiehnaliunal teves. Aurea Hammerli. Cecilia Kerche. Bettyna21h30. Roxy-3 (Av. Copacabana.' 945 —' 236- * M V. «?/ de Mautizio Nichetti Com Maurizio Nichetti, Exibicao de / vesperi Sicilian/, de Verdi, com Chris Dalcanale. Marcelo Misailidis. Paulo Rodrigues e6245)-de 2J a 4-1 e 6° as 16h30 19h 21h30 . -f;*. Angela Finocciaro. Patrizio Roversi e Mariella Va- MerriteChervlStuder.Hoje.is18h30.no/lorf/- Francisco Timbo. Com a Orquestra Sinfdnica e oSab., is 14h. 16b30. 19h. Dom. e 5",'is 14h! K " "

TITlM^ .«&•» 'entini. Estagao Botalogo/Sala 3 (Rua Volunti- ,6lio Munlo Miranda. Av. Rio Bianco 179/8" Coro Masculino do Teatro Municipal. Solistas16h30.19h. 21h30.Ce/ifeMRuaCoionelmoreira *' 'tSt " JIHv ? itn8' 88 _ 537-1112): 16h50. 20h20. andar. Entrada franca convidadas: Maria Lucia Godoy e Ruth StaerkCesar.265 — 711-6909): 16h. 18h30. 21h. (Li- ^ £| (Livre). Regencia: Henrique Morelenbaum. 2J. is 21 h e

nTn h < i h #4 "OMUAID 6 JUUfTTE cMiem,. MOOTRA OE VIDEOS FRANCESES E BRA8I- ^ #(^1^2i?SaK0 herdeiro de uma famllia nobfe e falida abandona - N . , M < Wx!ssF ' ' de Coline Serreau. Com Daniel Auteuil. Firmine LEIROS — Exibipao de £ o pau que rola Movi- e b nobre) CrS 15 000 (b simples) e CrS 8 000o castelo de seus ancestrais para acompanhar um <" I ^ Richard e Pierre Vernier Norn Jo,a (Av. Copaca- mento ttmme t A M » a vida Hote k'iM,«i (ga'leria).grupodeatoresitinerantesacaminhodacortedo »¦&.. i » - ''' bans,,680): 19h.21h. (10anos). Hoje. as 16h30. . .jei, em Paris. Quinta versdo cinematogrdfica do v ^^ 'v<. ? ^ y ioh30, na Sa/a Chacnnha do MIS. Prapa Rui GRUPO ELIANA KARIM — Apresentapao-da

romance de Theophile Gautier. Itilia/Franpa/ ML Jffr ' *\ JORNADA NA8 ESTRELAS VI — A TERRA Barbosa. 1. Cia. Coreografias de Eliana Karim. Cristina Helena1990. DE8CONHECIDA (Star Treck VI — The undis- e Diana Tomasetiz. Tei'Uo Ziembinski. Rua Urba-

Hn^K' < ,'tt covered country), de Nicholas Meyer. Com Wil- MOSTRA DE VIDEOS FRANCESES E BRASI- no Duarte. 22 (228-3071). 2-' e 3J. is 21 h. CrSVOLTAR A MORRER (Dead again), de Kenneth liam Shatner. Leonard Nimoy. Deforest Kelley e LEIROS — Exibigao de Rivages Sous-Matins, La 8.000. Desconto de 20% para classe.Branagh. Com Kenneth Branagh. Andy Garcia. • ' '^SSB Wallet Koenig. Brum- Tijuca (Rua Conde de Bon- uivi + We Allier e De la Grande peche aux AEniima.Thompson. Derek Jacobi e Hanna Schy- , lim. 370 - 254-8975): 15h. 17h. 19h. 21 h. (Li- me,icules. Hoie.aslfihan iflhsnguljs. Metro Boavrsta (Rua do Passeio, 62 i > • -;></>« vie). _ _ . _ ^40-1291): 13h30. 15H30. 17h30. 19h30. C/a;/do/W/S. Pra?a Rui Batbosa, 1. n T . n n T rt~7\-21h30. Condor Copacabana (Rua Figuelredo | $ %.<, ,:C\i A NOIVA DO INVERNO (December bride), de VIDEOS Ecm rtrirnc I A WW MilMagalhaes, 286 — 255-2610). Largo do Macha- ; L *S» Thaddeus O'Sullivan. Com Saskia Reeves. Donal OLOGICOS Exibipao de A rota VJ IJ /\ i ) i ] I I i IT "rio f (Largo do Machado, 29 — 205-6842): 14h. 1 MacCann e Cirian Hinds. Novo Joia (Av. Copa- das <"Q"ideas. de Clovis Mendes e Mata Atlanti- uuiivvx vv16)1. 18h, 20h. 22h. Leblon-1 (Av. Ataulfo de ""•» *v cabana. 680): 15h, 17h. (12 anos). ca. de Celia Resende e Roni Lima. Hoje, is 20h. TRIO DE FLAUTA E ARCO — No programaPaiva, 391 — 239-5048): de 2" a 4° e 8°, is 16h, . \ f" -ADi-r*r. /•Aur.un na Casa de Cultura Laura Alvim, Av. Vieira Souto. obras de Bach. Havdn e Telemann, 1\ as 18h30.18h. 20h, 22h. Sib., dom. e 5", a partir das 14h. ?» HOOK, A VOLTA DO CAPITAO GANCHO Sa/a Sidney Miller, Rua Arauio Porto Aleare, 80,Barra-1 (Av. das Americas. 4.666 — 325-8487): ' (Hook), de Steven Spielberg. Com Duslm Holf- ° Entrada franca.15h30, 17h30. 19h30, 21h30. Tijuca-2 (Rua /V man. Robin Williams, Julia Roberts e Bob Hos- AConde de Bonfim. 422 — 264-5246)' 16h, 17h, t - t m kins. Art-Fashion Mall 4 (Estrada da Gavea. 899 ^ M19h, 21 h. (12 anos). ^K ' ft - 322-1258): de 2-a 6-. is 16h35.19h10. Sib. rW^U—

Detetive particular i contratado para investigar ' V %1 «dom'a pf;,i,1d1as^hK 4r/-CaSaS hopping 3 JL/ n nTA' identidade de mulher desmemoriada e. atravis da , v^ ^ .ILs «# w- r , ,~/f 5 > ™ K A III Sintonia n» 2. em Re maior, op. 73. de Brahms.hipnose. descobre que ela vivera uma outra vida '^*1' ,nR if£f ^TRH°1 BhT „ h ^ 11 A U 1 (OS Chicago. Solti - AAD - 45:21). Concert.q em„fflta assassinada hi 40 anos atris. EUA/1991. T ; '' .,L n ,L \ IORMAI nORRASII re mono,, para oboe, viol,no e orquestra. de Bach

^¦¦ 'y. Sab. e dom., as 14h, 16h30,19h, 21h30. (Livre). J U K IN A L YJ\J u l\ r\ JI (Bourgue, Kantorow, OC Holanda, Bakels - DDDTOMATES VERDE8 FRITOS (Fried green to- n q|| fcNrtn nnc ifunrFMTFfi /ThP ' 14:20)'. Pelleas et Melisande - Suite, op. '46; de"'TZ1 d0|j0" Avpet C°K ^arVRS,'Ua" T'e" ",e la"lbs>' de Jonathan Damme. Com Jodie I FM ESTEREO 99 7 MHZ S'be''U-S (Fe: f6"'"1' ' °D° ' V'2*}}son. Mary Louise Paiker. Kathy Bates e Jessica Anihnnv Hnnkins Srnir Olnnn n Ted Le- * 1 "I LulLRLU 7?| / Willi Vanafoes Sinfomcas. de Fianck (Lartocha, Fil.

B99dV' 3?/™m T'L3 I7dh iG<fh5R vine. Candido Mendes (Rua Joana Angelica. 63 Noticiirio - De hora em hora. Londres. Burgos - ADD -16:55): Sanson de~ c auIh^ dB 2„a5 U,l\?r ^rnmm ~ 267-7295): de 2- a 4" e dom.. is 15h20. 1-classe-As Bh. <"> 'f '¦ dec EIS"r (F»- Londres. Boult-21h50. Sib. e dom.. a partir das 14h35. Art-Ca- -Q. .n ,1hKn n. tJ . .lk :,L. iRv,9n AAD - 4:23): Trio Sonata em La maior. para dorssashopping 1 (Av. Alvorada, Via 11, 2.150 fPHPIHPHpHliHHPHPHHHHHHIIHHHBM ] 222' !%$o 21 h50 me1a nolle At/dom^nno ln,°,me JB ~As 7h5°- " "50,17h50 a 24h. obois e cont/nuo. oft. 5. /, de Haendel (Black.325-0746): 16h10, 18h35. 21h; Star-lpanema HarriSOn Ford e Annette Belling emUma segunda chance (14anos). J6 Soares jam session - As 18h. Nicklin - DDD - 7:09): Nobilissima Visions, de

(Rua Viscondede Piraji, 371 —521 -4690): 15h, 20 Horas - Reoroducao diaitat fCDs e DATs)- Hindemith (Royal Phil., Preist - AAD - 21:27):17h20.19h40,22h. Largo do Machado 2 (Largo QUANTO MAIS QUENTE MELHOR (Some like , Reprodufao digtta (CDs e DATs). » H„do Machado. 29 - 205-6842): 14h, 16h20. .. .. ., ^ k , fj L. "hot), de Billy Wilder. Com Jack Lemmon. Ma- Merturae cenadopnmeiro ajo da Opera Lu^a ^T1'11018K40. 21 h. Club Cinema-1 (Rua Coronel Morei- Menln° vai passar ° uer.a° na casa dos am|B°s de ,a"SB P0^6'0 manequim. na veidade uma mulher Monroe e Ton Cu(lis Q , (Praia de MM*, de Verdi (Dommgo. RicciareMi Bruson. Debussy (Zoltan Kocsis - DDD - 12:13): Conccr-ra-Cisar 211/153 — 714-3227 — Niterdi)- suamae, massente-se incomodado com as cons- enfeitipada ha mil anos e tiansformada numa bo- Botafogo 340 — 552 4945)- de 2" a 4- as Maazel - DDD -12:26): Sonata em Fa, K332, de /0 4. em Mi maior, para viol/no, cordas e14h30,16h50.19h10,21 h30. (Livre). tames bMgas do casal que se acusa mutuamente neca de madeira. EUA/1992. 16h30 18h40. 21 h. De 5- a'dom.. as 15h30. Mozart (Arrau - DDD - 28:15): Concerto de C0ntinu0i de jelemann (lona Brown - DDD -

desdea morte acidental deseu filho. EUA/1991. i-mmonn n™ n > trompetes para as Festas do Canal de Versalhes. ,. ...Ouatro mulheres tim suas vidas entrelapadas, nu- • ¦ ftirnillAn tiTTUTid das Sinlonias para as ceias do Rei. de Michel 1158)-ma histdria que envolve o passado, o presenter UM TIRA POR ACASO (Kults), de Bruce A. ¦ (III K 11S K 11 h PMrnWTnn roiui \/Pnii«! /M^rinn rin Richard Delalande (OC Paillard - DDD • 8:13): Mestres da musica — As 24h.muitas situapoes maicantes. EUA/1991. Evans. Com Christian Slater, Milla Jovovich e vt IIIUJ 1 IJjJILiJ ^NCONTHO COMVENUS (MeetingVenus), de ,

1"__ Tony

Goldwyn. Roxy-1 (Av. Copacabana, 945'- O ClRCULO DO PODER (The inner circle), de 'S.tvan " ? ™.G ®n.n C °®e' ,els ^1,.UP' w Ar P FT n r t i 236-6245), Sao Luiz 7 (Rua do Catete, 307 - Andrei Konchalovsky. Com Tom Hulce, Lolita Moscu Alcalay e Erland Jobephson. Layoa Drive- —FiSTRFTAS 285-2296),' UMon-2 (Av. Alaulfo de Pahia. .391 Davidovich, Bob Hoskins e Alexandre Zbruev. /"(Av. Borgesde Medeiros. 1.426 - 274-7999). To<,r^- rj, -p, . m T\ A

— 239-5048), Barra-3 (Av. das Americas, 4.666 Art-Fashion Mail 1 (Estrada da Gavea, 899 20h, 22h. (Livre). ^V1 I Li \ I L/ j OTIRO QUE MUDOU A HISTORIA De CarlosS'4|M'wnn^^SrK«h^Rn.« ~ 325-6487): de 2- a 4- e"6-. to 16h. 17h50. 322-1258): 16h30.19h. 21h30. (12 anos). 0 REFLEXO DO MAL (The reflecting skin)..de \ 1 li A 1 11 Eduardo Novaes e Aderbal Freire-Filho. DirepaoJohn Cusack e Mia Farrow Venez'a (Av Pasteur' 19h40. 21h30. Sab., dom. e 5",a partir das NO CORApAO DA MONTANHA (Scream of Philip Ridley. Com Jeremy Cooper. Lindsay Dun- riPITiFS OF ABFIA n i ah de Aderbal Freire-Filho. Com Claudio Marzo, Do-JohnCusackeM .Farrow.^a (Av.Pasteur. i4h10. Pa/acio-1 (Rua do Passeio. 40 - 240- slone), de Werner Herzog. Com Donald Suther- can e Viggo Mortessen. Studio-Copacabana h

" De Joige Amado. mingosde Olive,ra e atores do Centra de Demoli-ahm 1 QhRn ^hin l»h h™, 6541': 13h4a 15h30. 17h20, 19h10. 21h. 2- land. Vittorio Mezzogiorno, Mathilda May e Ste- (Rua Raul Pompeia. 102 - 247-8900): 15h30. Adaptapao edirepao de Roberto Bomtempo. Com ?ao do Espetaculo. Museu da Republica. Rua do

das 14*h50 n4 anos) ' dom'e 5 • a Pa"" feira, is 13h40, 15h30, 17h20. Carioca (Rua ,an Glowacz. Art-Fashion Mall 4 (Estrada da 17h20.19h10, 21h. (12 anos). Jonas Torres. Andre Gonpalves e out,os. Teatro Catete. 153 (225-4302). De 2- a 4», as 19h e'* Conde de Bonfim. 338 — 228-8178), Madureira- Gdvea 899 322-1258V 21 h45 Estacao Bota- Vannucci. Rua Marques de Sao Vicente, 52/3 21 h. CrS 20.000. Ingressos a domicilio pelo tel.

O filme trata dos evenios relacionados com o caso 2 (Rua Dagmar da Fonseca. 54 - 450-1338). logo/Sala 1 (Rua Voluntarios da Patria, 88 A MULHER APAIXONADA (L amoureuse). de (274-7246). 2a e3^s 21 h; 4-e6-,ds17h. Cr$ 222-6956.-de um misterioso estrangulador, que comete seus Norte Shopping 1 (Av. Suburbana, 5.474 — 592- 537-1112): 16h, 18h, 20h, 22h. (Livre). Jdcques Doillon. Com Marianne Cuaul. Val6ne 10.000 e CrS 7.000 (classe). A LUA QUE ME ,NSTRUA _ Coletanea decrimes quando um circo se estabelece na cidade. 9430^ O/aria fRun llrann<; 1 474 ^ ^ .... Brum;Tedeschi e Laura Benson. Estagao Botafo- textos Diierao Hp Ana Kfnnri Tnm Am Pn.hWA/1"2 " (Rua Visconde do Rio Branco, 455 I ™'(«"a ^untarios da Patria, 88 - 537- O ROMANCE DO^. DOIS, SOLDADOS De Bouzas. Andrea Miranda e outros. Teatro CJpdi•

UMA HISTORIA AMERICANA (The long walk 717-0367): 151,30. 17h20, 19h10. 21h. (10 1112>:21h' RuS Humrti^IS Ru? ^An06"Ca''63 f267^2'9^-home), de Richard Pearce. Com Sissy Spacek. anos). 6245), Sao Luiz 2 (Rua do Catete. 307 - 285- UMA SEGUNDA CHANCE (Regarding Henry). (266-0896) 2- e 3" as21h CrS 8 000 e CrS De dom. a 3", as 21h30. CrS 10.000 e Cr9'8.000Whoopi Goldberg, Dwight Schultz e Ving Rha- Garoto irresponsivel e trapalhao assume o lugar 2296): 16h30, 17h30, 19h30. 21h30. Barra-2 de Mike Nichols. Com Harrison Ford, Annette 4 000 (c|ase) Ate23deiunho (classe).mes. Estagao Cinema-1 (Av. Piado Jiinior. 281 do irmao morto na chefia de uma patrulha espe- (Av. das Amiricas, 4.666 — 325-6487), Norte Bening, Bill Nunn e Mikki Allen. Star-Copacaba- FELIZ IDADE CLANDESTINA — De Eneas Car-541-2189): 16h, 17h50, 19h40, 21h30. Arte- cja| e quase enlouquece seu parceiro e toda a Shopping 2 (Av. Suburbana, 5.474 — 592- (Rua Barata Ribeiro, 502/C 256-4588): OS DOIS MENECMOS — De Plauto. Direpao de 'os Pereira. Direpao de Claudia Borioni. Com aUFF (Rua Miguel de Frias. 9 — 717-8080): (or?a policial EUA/1991 9430), Ti/uca-Palace / (Rua Conde de Bonfim, 14h, 16h, 18h, 20h. 22h. (Livre). Andri Paes Leme. Com Carla Andrea e outros Cia da Farsa. Teatro do Pianetario da Gavea, Av.19h20,21h. (Livre). 214 - 228-4610): 15h, 17h, 19h, 21h. (12 CABODOMEM/r»f»vi Teatro Giaucio Gil, Prapa General Arcoverde, s/n° Padre Leonel Franca. 240 (274-0096). 2» e 3?. is

Os contlitos de uma famllia, no sul dos Estados MANEQUIM, A MAGIA DO AMOR (Mannc- anos). SBS(J Qom p0^ert cje ^j. M|Gl, mdi1o Jessica (237-7003). 2-' e 3°, as 21 h. Entiada franca. At6 21h30. CrS 8.000. Desconto de 50% para estu-Unidos, que se divide entre o radicalismo do pai purm on fAe move;, de Stewart Raffill. Com Kristy AS IDADES DE LULU (Las edades de Lulu), de Lange e Juliette Lewis. Ricamar (Av Copacata- 30 dejunho. dantes. Ale 15 de junho.la.figta e da mae de convicpoes liberais. EUA/ Swanson. William Ragsdale, Mesacb Taylor e Bigas Luna Com Francesca Neri 0scar Ladoire, na 360 _ 237-9932): 17h15, 19h30, 21h45. A199°: Tm"' Ma"a Ba"ando e Fernondo Guillen Cuervo. Windsor (Rua Coronel Moreira Cesar, 26 — 717- ^PARAlSO (Paradise), de Mary Agnes Donoghue. .23f .. ''.] „ , ;J' ,„h„ rf' , oqo 0deon <PraCa Mahatma Gandhi. 2 - 220-3835): 6289): 14h30,16h50,19h10, 21h30. (14 anos).Com Melanie Griffith, Don Johnson, Elijah Wood ^hm tnhin Mh 14h, 15h40, 17ti20. 19h, 20h40. Madureira-3 . . .e Thdra Birch. Palacio-2 (Rua do Passeio, 40 T 322-1258). 16h30 18h20, 20h10 22h^r(- (Rua Joao Vicente. 15 - 593-2146), Art-Miier "NOpCmO (Pmocchm). desenho animado de240-6541)- I3h30 15h30 17h30 19h30 Casashoppmg 2 (Av. Alvorada, Via 11, 2.150 — . (Rua Silva Rabelo, 20 — 249-4544). Niterdi Walt Disney. Dublado em portuguSs. Ricamar 121h30. 2' feira. as 13h30, 15h30. 17h30. Copa- 325-0746): 15h40. 17h30, 19h20, 21 hi0. Art- (Rl)a visconde do Rio Branco, 376 — 719- leu™0?!"3"!33"0' 36° ~ 237-9932): 14h, ^cahana (Av. Copacabana, 801 - 255-0953), T'<uoa (R™ Conde de Bonfim, 406 - 254- 9322). America (Rua Conde de Bonfim. 334 15h30. (Livie).

-Rio-Sul (Rua Marques de Sao Vicente. 52 J*"8). Art-Madureira 1 (Shopping Center de 264-4246): 14h20. 16h, 17h40. 191.20, 21 h. (18 FERNGULLY - AS AVENTURAS DE ZAK E Bfglione Ca:274-4532): 15h30. 17h30, 19h30, 21h30. Tiju- "audu'®!ra T7 3?0"1827):J®2 V"20' 19h1.a anos>- CRVSTA NA FLORESTA TROPICAL (Fern- outros 2- asca-1 (Rua Conde de Bonfim. 422 — 264-5246): '2J18 RETROCEDER NUNCA, RENDER-SE JA- Gully — The last rainforest), desenho animado di; 215 (295-30de 2" a 6J, Ss 15h, 17h, 19h, 21 h. Sfib. e dom., 188/3124 — 717-9655): 15h, 16h50, 18h40. MAlS — PARTE II (No retreat, no surrender II), Bill Kroyer. Hoje, as 20h, no Palacio-t. Rua do 30.000 (mes:'partir das 17h. /curat (Praia de Icarai, 161 20h30. (Livre). [it1 Roy Horan. Com Loren Avedon, Cynthia Passeio, 40. Sessao especial para a imprensa es- da).-.717-0120): 15h, 17h, 19h. 21 h. (Livre). Empregado de uma loja de departamentos encan- Rothrock e Max Thayer. Campo Grande (Rua trangeira e brasileira. (Livre). TOMAS IMFMistura Fina ,

V' (266-5844) Couvert e consumagao a CrS 7.000 RAMBLERS^TRADITIONAL JAZZ

~2J a

F, A P 0 S I r AO ANTONIO PETICOV — Projetos ambientais. Vii- mania. Av. Rainha Elizabeth, 769 (227-2447). 4145) Couvert a CrS 4 000 e consumapL 'a CrSv wly Xiv '

Sao de seus artistas. Espago Cultural Banco Cen- A /-*i Pt'r~itTfr^KVr~) PVflrV1 //lfrl(Tr'.'J /7't C Wp Ay/ 'I (VVK' Pt'lfJdi> Fondigao Progresso. Rua dos Arcos. 28. jftral do Brasil. Av. Presidente Vargas. 730. Do 2-a ruiiuilydu riUglCMU CAfJUC lUlUgldlitlS CJC? MdPLOS ridUO riamente. das 10h as 20h Ate dia 28

A NATUREZA NA GRAVURA DO SCCULO nalma. Rua Mftxico. esquina com AraCijo Porto GILBERTO MANDARINO E NILTON BRAVO lapeparias Villa Mamma. Rua General Dionisio. 1/V 'MXVIII — Aguas fortes francesas originais. Espago Alegre. De 2" a 6'*, das 10h as 18h. Ate quinta Esculturas e pinturas. 343 Galeria de Arte. Rua 53. De 21 a 6'1, das 11h as 19h. AtG dia 28.VC - Venancio « Castro. Rua Visconde do Piraji. ADRIANO PEDROSA - Objetos. Galeria Esp.i- Marques de Sao Vicente. 52/343. Do 2" a 6J. das 2- RIO MOSTRA — Coletiva de pinturas e escul- ^303/315 De 2'1 a 6°. das 10h i)s 20h. Ate dia 27. go Alternativo. Rua Araujo Porto Alegre. 80 De 13h as 20h. Sib., das 10h is 18h. Ati dia 16. turas de artistas brasileiros e argentinos. Galeria

MARCOS ZIMMERMANN — Fotogrofias. Au- 2" a 6 '. das 10h as 18h. Ate quinta 1 • MOSTRA ALIANCARTE — Coletiva. Qaltm do lns"""° Cultural Brasil-Argentina. Praia de JK>ditdrio Argentina. Praia de Botafogo. 228. Do 2- riq, NATUREZA VIVA — Coletiva. Clube de Aliangarte. Rua Andrade Neves. 315. Do 2- a 0-. Botafogo. 228. De 2-' a 6". das 10h as 20h. Ale £§|^H ' M6". das 10h is 20h. Ati dia 29. Engenharia. Av Rio Branco. 124 De 2" a 6-. das • das 15h as 19h. Sab das 10h as 12h. Ate dia 16. dia 29 itRECICLO — Coletiva com pepas de aites plasti- 12h as 19h Ate sexta pahio piniipn P;n,„ . un,ar n*. LOCIA BARATA — Dosenhose pinturas. Arquivo

RICHARD PORTE - Pmturas. 1failles Galena Pa*Av Vieira Souto. 460 Diariamente. das 18h Lima' '& De ,2| 'WghJipdrigo Mello Franco de Andrade. Rua Aiaujo das l^h as^Oh'Lb''das 10h is 19h Ate sexw

''b ' '° 18 ECO-HUMANIDADE - Folos e poesias de FerPorto Alegre. 80. De 2J a 6J. das 10h as 18h. At6 crn r , a NILTON BRAVO E CLEMENTINA DUARTE nando Hartmann Bibholeca Ptiblica do Rio dedia 30. ECO MAGIC 92 — Coletiva de pinturas e escul Pmturas e joias. Galeria de Arte Ipanema. Rua Janeiro. Av. Presidente Vargas, 1.261 De 2- u 6".DE COLOMBO A COLLOR — Charges e carica 7}Toe2* a^" dafl 6h As 20h At6 20l'b S 0b T^Oh ^ 14?h A° iti" 18

1,88 ' °h 35 dUS 91,18 48 20h A'6 d'a 30Auding, Rua Padre Elias Gorayeb. 40 Tijuca ECOLOGICA 92 — Mcntra mundial de filatelia e MARIO MAUES - Pmtuias Mini-Espago Cut- IBEU. Av Copacabana. 690/2" andar De 2-'a 6-"Do 2- a 6-. das 9h as 18h. Ate dia 30 cologla Espago Cultural dos Correros Rua Vis- turg, BB Rua Siqueira Campos. 36/1-andar. De das 11h as 20|i.A:i d.a 3 de julho ,?

ANNA BELLA GEIGER — Gravuras Escola de SJsexta ^ •"*' ' " *' ' # 2-a 6". das 10h is 16h30 Ale dia 19 IIMTREPIDA TROUPE — Fotos de Flavio Colker J^r/M V/soa/s. Rua Jardim Botin'co. 414 De 2J _ MELANCOLIA 3 - Instalacao de Marco do Vallu e Gringo Cardia. Torm,de Babel. Rua Visconde doAtd cha 30

8S 6 10h is 17h. JOAO^GRUC^ Salio^CasIno Icarahy. Rua Miguel de Frias. 9 P* 128/A^ Diari;amente. das 11h is 2h da ^

I^EXPCJSlV^O* dIe ESTILOS — Coletiva com ^^^^UrIs - SJJ! seis '

ral Petrobras. Av. Chile. 65 De 2" a 6J. das 9h ds obras de 19 artistas. Parthenon Centro de Arte v gtlb,^l ^ 2 . g & ^'^Oh^r'd^ Araujo Porto Alegre. 80 De 2" a 6- das 10h as

R«°^^^'C28P^I>mito^ DIA DOS NAMORADOS EM CLIMA HOLLY- BRASIL IN NATURA Flora, frulas tipicas edas 10h is 20h Ate dia 4 de julho. WOODIANO.- - Expos,cao do cenar.o do filme Bibttoteia Naclonal. Av Rio Branco. 219. De i'\. J»FRANS KRAJCBERG - Esculturas e obras so- ^'""C0 Nm,e ASub"'te'na ,, cD"i,iamen,e'

d',s 10h 22h A<« d"1 20 2- a 6-. das 10h is 171, Ate die 31 de julhobre papel Thomas Cohn Arte Contemporanea. 5 474 0«,"amw"e-das 10h i,s22h A,<Miilbad0 ME,10 AMBIENTE URBANO - Pmturas e es QUATRO QUADROS Exr.osicau « JMRua Barao da Torre. 185/A. De 2' a 6-. das 14h ESPAQO CULTURAL ITINERANTS PAROUE cuhutm de S.lveira da Silva. Centro de Aries 0 ob(as du dlfe,entes artistas Gatona ''.JH

as 201. Sib. das 15h as 18h Ate d,a 31 de julho OAS ARVORES OUEIMADAS - Pinturas es ^0° 0^2 at^'das'9h '^Oh

A^d'alo"" V°' Candido Mendes. Rua Joana Angelica. 63 Dia- %PANTANAL - GRANDES HORIZONTES ™"u,as Btavuras e fotos. Palaco da Cultura 15j Dh d"b 9h as 20,1 A,B20 liamente, daB 14h a meia-noite Ate 31 de jane.ro /' «ljgH| ^Fotograf.as de Antonio Carlos Rodr.gues Museu Cus,a"o Capanema. Centro Diariamente. das 10h AMINADAV PALATNIK Pinturas. dahriaBo- de1993 ^ |.Naval, Rua D.Manuel. 15. Diariamente. das 8h15 ^ 20h. At4 domingo nino. Rua BarataRibeiro. 578. De;2». a sib., das VILLA MAURINA/GALERIA CLAUDIO BER - 4 \de julho5

,naU9U,a(;ao hoie' as ,9h A'6 dia 20 p ,fL^° ,rW*W?'f|C?i 11, i*^?r; M^NOO EM MINIATURA O, dRb NARDES - Aceivo com pinturas de Rubem J "M

JT - \

ANQ3 — Coletivade pinturas. esculturas e gravu tambim uma expoei^ode atte plun^ria indigena m, Ui«o. C«M Ototoo AUmTZgL^o. ^cuUuras deFmnz WeTsma^e'Edga^uvS f ##?'•"': \ras Oficina de Arte Maria Teresa Vieira. Rua da ^Toe'" das TSh ^ Mh Dom. das ^b" das^SKSTih7i4dUM~ N,lorti-00 2*a cerimicas deWda^Dourian e gravuras de Edgar f flf /' > 1

< ^WTT0his18h Inaugura^ao. hoie, as 18h30 Ate die 20h Aledomingo A MORADA CARIOCA Piojl-ios originais. General D,onis,o. 53 De 2J a 6 .das11hds19h | i Ju I ^31 de julho. PARQUE NACIONAL DA TIJUCA Fotogra Solar Grandjean de MonUgny. Rua Marques de Exposipao permonente. mm ||B| 1 ^ ''WHk '

fias de Gilberto Moura Tijuca Tenis Clube. Rua Sao Vicente. 225. De 2• a 6 •. das 9h as 20h Sab miiqfii PA«5A DE RFM IAMIM pomctamt ' Mtt tOC ISM / MM flp I HI HI \ SpTWo^tWA TO.Amie CAMOWAWO - Ce,- Conde de Bonfim. 451. Diariamente. das 10h as das 9h as 12h30. Ate d,a 20. - SSSo * Mito nto^cliss.co com ™l«o B M g jf / M M I M M B I 1 1 |I'umanos'da Palna, 367/A De 2- a 6'. d.is Eih as ^.,1.*2 n 1 , EXPOSIpAO ECOLOGICA — Litogravuras Iran- utensllios. ofjjetos decoiativos e documentos20h Sab das9has14h Ate quarta HOMEM-GABIRU — Paineis ilustrativos Casa ccsas Museu dii Intagcm e do Som. Prapa Rui pessoais e historicos Casa de Benjamin Constant,de Rui Barbosa, Rua Sao Clemente. 134 De 2J a Barbosa, 1 De 2- a sabado. das lOh as 19h Ate Rua Monte Alegre. 255 ~ Santa Teresa. De 2J aMARINA SALEME Pmtuias Galena Mac- 6., ,)ns 9h as, 8h Ate dorningo dia 21 6 das 12h is 17h Exposigao permanente / OKIUS ImDrOtil C Dlindil tOCUW hOje C dmanhd nOJclZZinnMil

LJ Alterações de última hora na programação publicada nesta seção são de «esponsabilidade dos organizadores dos eventos

MEU NOME É JOÃO — Video co-produzidopelo IBASE Video e a Associação BeneficenteSão Martinho. Hojo. is 21 h. na Casa da Gávea,Praça Santos Dumont, 116. Após a sessão haverádebates.SUCESSOS DA ÓPERA INTERNACIONAL —

Exibição de I vesperi siciliani, de Verdi. com ChrisMerrit e Cheryl Studer. Hoje, is 18h30, no Audi-tôrio Murilo Miranda. Av. Rio Branco, 179/8°andar. Entrada franca.

MOSTRA DE VlDEOS FRANCESES E BRASI-LEIROS Exibição de £ o pau que rola, Movi-mento terrestre e A lei e a vida. Hoje. is 16h30,18h30, na Sala Chacrinha do itlIS. Praça RuiBarbosa. 1.

MOSTRA DE VlDEOS FRANCESES E BRASI-LEIROS — Exibição de Rivages Sous-Marins, LaRivi + Re Allier e De Ia Grande pêche... auxmetécufes. Hoje, is 16h30.18h30. na Sala JaneteClair do MIS, Praça Rui Barbosa, 1.

VÍDEOS ECOLÓGICOS — Exibição de A rotodas orquídeas, de Clóvis Mendes e Mata Atlânti-ca. de Célia Resende e Roni Lima. Hoje, is 20h,na Casa de Cultura Laura Alvim, Av. Vieira Souto.176.

A VIAGEM DO CAPITÃO TORNADO (II viag-gio di Capitan Fracassa), de Ettore Scola. ComOrnella Mutti. Massimo Troisi, Vincent Perez eEmanuelle Béart. Estação Paissandu (Rua Sena-dor Vergueiro, 35 -.265-4653): 16h30, 19h,21h30. Roxy-3 (Av. Copacabana. 945 — 236-6245): de 2' a 4" e 6a, és 16h30, 19h, 21h30.Sib.. is 14h, 16h30. 19h. Dom. e 5-, és 14h.16h30.19h.,21h30. Center (Rua Coronel moreiraCésar,265 — 711-6909): 16h, 18h30, 21h. (Li-vlèf."

O herdeiro de uma familia nobre e falida abandonaò castelo de seus ancestrais para acompanhar umgrupo de atores itinerantes a caminho da corte doxei, em Paris. Quinta versão cinematográfica doromance de Théophile Gautier. Itália/França/,1990.

VOLTAR A MORRER (Dead again). de KennethBranagh. Com Kenneth Branagh, Andy Garcia.Emma, Thompson, Derek Jacobi e Hanna Schy-gujja.,, Metro Boavista (Rua do Passeio, 62 —£40-1291): 13h30, 15h30, 17h30. 19h30,21h30. Condor Copacabana (Rua FigueiredoMagallíães, 286 — 265-2610). Largo do Macha--do"T (Largo do Machedo, 29 — 205-6842): 14h,16h. 18h, 20h, 22h. Leblon-1 (Av. Ataulfo dePaiva, 391 — 239-5048): de 2» a 4° e 6°. és 16h,18h, 20h, 22h. Sáb., dom. e 5a, a partir das 14h.Barra-1 (Av. das Américas, 4.666 — 325-6487):15h30, 17h30. 19h30, 21h30. Tijuca-2 (RuaCortde de Bonfim. 422 — 264-5246): 15h, 17h,19h, 21 h. (12 anos).

Detetive particular é contratado para investigar a" identidade de mulher desmemoriada e, através da^hipnose, descobre que ela vivera uma outra vida e

.fqra assassinada hé 40 anos atrés. EUA/1991.TOMATES VERDES FRITOS (Fried green to-matoes), de Jon Avnet. Com Mary Stuart Master--son, Mary Louise Parker, Kathy Bates e JessicaTandy. Art-Fashion Mall 3 (Estrada da Gávea.899 — 322-1258): de 2" a 6a. ás 17b, 19h25.21h50. Sáb. e dom., a partir das 14h35. Art-Ca-sashopping 1 (Av. Alvorada. Via 11, 2.150 —326-0746): 16h10, 18h35. 21h. Star-lpanema(Rua Visconde de Pirajá, 371 — 521 -4690): 15h,Í7h20, 19h40, 22h. Largo do Machado 2 (Largodo Machado. 29 — 205-6842): 14h. 16h20,Í8K40, 21 h. Club Cinema-1 (Rua Coronel Morei-ra-César, 211/153 — 714-3227 — Niterói):14h30, 16h60.19h10, 21h30. (Livre).

Quatro mulheres têm suas vidas entrelaçadas, nu-ma. história que envolve o passado, o presente emuitas situações marcantes. EUA/1991.

HãrrisonForde AnnetteBeningêmUma segunda chance

Menino vai passar o verão na casa dos amigos desua mãe, mas sente-se incomodado com as cons-tantes brigas do casal, que se acusa mutuamentedesde a morte acidental de seu filho. EUA/1991.UM TIRA POR ACASO (Ku/ts), de Bruce A.

Evans. Com Christian Slater, Milla Jovovich eTony Goldwyn. Roxy-1 (Av. Copacabana. 945*—236-6245). São Luiz 1 (Rua do Catete. 307 —285-2296), Leblon-2 (Av. Ataulfo de Paiva. 391239-5048), Barra-3 (Av. das Américas, 4.666325-6487): de 2" a 4- e 6". ás 16h, 17h50,19h40, 21h30. Sáb., dom. e 5U, a partir das14h10. Palácio-1 (Rua do Passeio, 40 — 240-6541): 13h40, 15h30. 17h20, 19h10. 21 h. 2afeira, às 13h40, 15h30. 17h20. Carioca (RuaConde de Bonfim. 338 — 228-8178), Madureira-2 (Rua Dagmar da Fonseca. 54 — 450-1338).Norte Shopping 1 (Av. Suburbana, 5.474 — 592-9430). Olaria (Rua Uranos, 1.474 — 230-2666),Central (Rua Visconde do Rio Branco, 455 —717-0367): 15h30. 17h20, 19h10. 21h. (10anos).

Garoto irresponsável e trapalhão assume o lugardo irmão morto na chefia de uma patrulha espe-ciai e quase enlouquece seu parceiro e toda aforça policial. EUA/1991.

MANEQUIM. A MAGIA DO AMOR (Manne-quim on the move), de Stewart Raffill. Com KristySwanson, William Ragsdale, Mesack Taylor eTerry Klser. Art-Copacabana (Av. Copacabana,759-235-4895): 14h40.16h30.18h20, 20h10.22h. Art-Fashion Mall 2 (Estrada da Gávea, 899322-1268): 16h30, 18h20, 20h10, 22h. Art-Casashopping 2 (Av. Alvorada, Via 11, 2.150 —325-0746): 15h40. 17h30. 19h20, 21h10. Art-Tijuca (Rua Conde de Bonfim, 406 — 254-9578), Art-Madureira 1 (Shopping Center deMadureira — 390-1827): 15h30. 17h20, 19h10.21 h. Niterói Shopping 2 (Rua da Conceição.188/324 — 717-9655): 15h, 16h50, 18h40.20h30. (Livre).

Empregado de uma loja de departamentos encan-

ta-se por belo manequim, na verdade uma mulherenfeitiçada há mil anos e transformada numa bo-neca de madeira. EUA/1992.

O CÍRCULO DO PODER (The inner circle). deAndrei Konchalovsky. Com Tom Hulce, LolitaDavidovich, Bob Hoskins e Alexandre Zbruev.Art-Fashion Mall 1 (Estrada da Gávea, 899 —322-1268): 16h30.19h, 21h30. (12anos).

NO CORAÇÃO DA MONTANHA (Scream ofstone). de Werner Herzog. Com Donald Suther-land, Vittorio Mezzogiorno, Mathilda May e Ste-fan Glowacz. Art-Fashion Mall 4 (Estrada daGávea, 899 — 322-1258): 21h45. Estação Bota-fogo/Sala 1 (Rua Voluntários da Pátria, 88 —537-1112): 16h, 18h, 20h, 22h. (Livre).

O ENGANO (Deceived), de Damien Harris. ComGoldie Hawn, John Heard. Ashley Peldom e MaryKene. Roxy-2 (Av. Copacabana, 945 — 236-6245), São Luiz 2 (Rua do Catete. 307 — 285-2296): 16h30, 17h30, 19h30. 21h30. Barra-2(Av. das Américas, 4.666 — 325-6487), NorteShopping 2 (Av. Suburbana, 5.474 — 592-9430). Tijuca-Palace 1 (Rua Conde de Bonfim,214 — 228-4610): 15h, 17h, 19h, 21h. (12anos).

AS IDADES DE LULU (Las edades de Lulu), deBigas Luna. Com Francesca Neri, Oscar Ladoire,Maria Barrando e Fernando Guillen Cuervo.Odeon (Praça Mahatma Gandhi, 2 — 220-3835):14h, 15h40, 17h20. 19h, 20h40. Madureira-3(Rua João Vicente. 15 — 593-2146), Art:Méier(Rua Silva Rabelo, 20 — 249-4544), Niterói(Rua Visconde do Rio Branco, 375 — 719-9322), América (Rua Conde de Bonfim, 334 —264-4246): 14h20, 16h, 17h40. 19h20, 21 h. (18anos).

RETROCEDER NUNCA. RENDER-SE JA-MAIS — PARTE II (No retreat. no surrender II),de Roy Horan. Com Loren Avedon, CynthiaRothrock e Max Thayer. Campo Grande (Rua

NEBLINA E SOMBRAS (Shadows and fog), deWoody Allen. Com Woody Allen, Kathy Bates,John Cusack e Mia Farrow. Veneza (Av. Pasteur,184 — 295-8349): de 2- a 4" e 6". ás 16h30,18h10, 19h50, 21h30. Sáb., dom. e 5°, a partirdas 14h50. (14 anos).

O filme trata dos eventos relacionados com o caso-de-um misterioso estrangulador, que comete seuscriprjes quando um circo se estabelece na cidade.EUA/1992.

UMA HISTORIA AMERICANA (The long walkhome). de Richard Pearce. Com Sissy Spacek,Wlioopi Goldberg, Dwight Schultz e Ving Rha-mes. Estação Cinema-1 (Av. Prado Júnior. 281 —541-2189): 16h. 17h50, 19h40, 21h30. Arte-UFF (Rua Miguel de Frias. 9 — 717-8080):19h20,21h. (Livre).

Os conflitos de uma familia, no sul dos EstadosUnidos, que se divide entre o radicalismo do pairaçigta e da mãe de convicções liberais. EUA/1990.'

PARAlSO (Paradise). de Mary Agnes Donoghue.Com Melanie Griffith, Don Johnson, Elijah Woode Thora Birch. Palácio-2 (Rua do Passeio, 40 —240-6541): 13h30, 15h30, 17h30, 19h30,21h30. 2- feira, às 13h30. 15h30. 17h30. Copa-cahana (Av. Copacabana, 801 — 255-0953),-Rio-Sul (Rua Marques de São Vicente, 52 —274-4532): 15h30, 17h30, 19h30, 21h30. Tiju-ca-1 (Rua Conde de Bonfim, 422 — 264-5246):de 2" a 6-, às 15h, 17h. 19h, 21 h. Sáb. e dom., a* partir das 17h. Icarai (Praia de Icaral, 161 —

-717-0120): 15h, 17h, 19h. 21 h. (Livre).

CÀPITÃES DE AREIA - De Jorge Amado.Adaptação e direção de Roberto Bomtempo. ComJonas Torres, André Gonçalves e outros. TeatroVannúcci, Rua Marquês de São Vicente, 52/3°(274-7246). 2- e 3'. às 21 h: 4- e 6^, is 17h. CrS10.000 e CrS 7.000 (classe).

O ROMANCE DOS DOIS SOLDADOS - DeOsman Lins. Com o grupo A Farra de Atores.Espaço Cultural Sérgio Porto. Rua Humaitá. 163(266-0896). 2J e 3". às 21 h. CrS 8.000 e CrS4.000 (clase). Até 23 de junho.

OS DOIS MENECMOS — De Plauto. Direção deAndré Paes Leme. Com Carla Andréa e outros.Teatro Glaucio G/7, Praça General Arcoverde, s/n°(237-7003). 2J e 3°, às 21 h. Entrada franca. Até30 de junho.

iXSil

Campo Grande. 880 — 394-4452)- 14Íi3016h10, 17h50. 19h30. 21h10. (10 anos).GAROTOS DE PROGRAMA (My own privateIdaho), de Gus van Sant. Com River Phoenix,

Keanu Reeves, James Russo e William Richert.Estação Botalogo/Sala 3 (Rua Voluntários daPitria. 88 — 537-1112): 15h. 18h30. 22h. Ma-dureira-1 (Rua Dagmar da Fonseca. 54 — 450-1338): 15h, 17h, 19h. 21 h. (14 anos).

VOLERE VOLARE, A COMÉDIA (Valore, vola-te), de Maurizio Nichetti Com Maurizio Nichetti.Angela Finocciaro. Patrizio Roversi e Mariella Va-lentini. Estação Botafogo/Sala 3 (Rua Voluntá-tios de Pitria. 88 — 537-1112): 16h50. 20h20.(Livre).

ROMUALD E JULIETTE (Romuald et Juliette).de Coline Serreau. Com Daniel Auteuil, FirmineRichard e Pierre Vernier. Novo Jóia (Av. Copaca-bana.,680): 19h, 21 h. (10 anos).

JORNADA NAS ESTRELAS VI — A TERRADESCONHECIDA (Star Tréck VI — The undis-covered country), de Nicholas Meyer. Com Wil-liam Shatner, Leonard Nimoy, DeForest Kelley eWalter Koenig. Bruni-Tijuca (Rua Conde de Bon-

, fim. 370 — 254-8975): 15h. 17h. 19h. 21 h. (Li-vre).

A NOIVA DO INVERNO (December bride). deThaddeus 0'Sullivan. Com Saskia Reeves. DonalMacCann e Cirian Hinds. Novo Jóia (Av. Copa-cabana, 680): 15h, 17h. (12 anos).

HOOK, A VOLTA DO CAPITÃO GANCHO(Hook), de Steven Spielberg. Com Dustin Hoff-man, Robin Williams, Julia Roberts e Bob Hos-kins. Art-Fashion Mall 4 (Estrada da Gávea. 899322-1258): de 2- a 6», às 16h35, 19h10. Sáb.e dom., a partir das 14h. Art-Casashopping 3 (Av.Alvorada, Via 11, 2,150 — 325-0746): 15h50.18h25, 21 h. Studio-Catete (Rua do Catete, 228205-7194): de 2- a 6", às 16h. 18h30. 21 h.Sáb. e dom., ás 14h, 16h30.19h, 21h30. (Livre).

O SILÊNCIO DOS INOCENTES (The silence ofthe lambs), de Jonathan Demme. Com JodieFoster, Anthony Hopkins, Scott Glenn e Ted Le-vine. Cândido Mendes (Rua Joana Angélica, 63267-7295): de 2- a 4» e dom., ás 15h20,17h30. 19h40, 21h50. De 5U a sáb., ás 15h20,.17h30, 19h40, 21h50, meia-noite. Até domingo.(14anos).

QUANTO MAIS QUENTE MELHOR (Some likeit hot), de Billy Wilder. Com Jack Lemmon, Ma-rilyn Monroe e Tony Curtis, ôpera-1 (Praia deBotafogo. 340 — 552-4945): de 2° a 4U. às16h30, 18h40, 21 h. De 5' a dom., ás 15h30,17h30,19h30,21h30. (Livre).

ENCONTRO COM VÊNUS (Meeting Venus), deIstván Szabó. Com Glenn Close, Niels Arestrup.Moscu Alcaláy e Erland Josephson. Lagoa Drive•In (Av. Borges de Medeiros, 1.426 — 274-7999):20h, 22h. (Livre).

O REFLEXO DO MAL (The reffecting skin),, dePhilip Ridley. Cóm Jeremy Cooper. Lindsãy Dun-can e Viggo Mortessen. Studio-Copacabana(Rua Raul Pompéia, 102 — 247-8900): 15h30,17h20,19h10, 21 h. (12 anos).

A MULHER APAIXONADA (L amoureuse), deJácques Doillon. Com Marianne Cuaul, ValérieBruni Tedeschi e Laura Benson. Estação Botafo-go/Sala 2 (Rua Voluntários da Pátria, 88 — 537-1112): 21h.

UMA SEGUNDA CHANCE (Regarding Henry),de Mike Nichols. Com Harrison Ford, AnnetteBening, Bill Nunn e Mikki Allen. Star-Copacaba-ha (Rua Barata Ribeiro, 502/C — 256-4588):14h, 16h, 18h, 20h. 22h. (Livre).

CABO DO MEDO (Cape Fear). de Martin Scor-sese. Com Robert de Niro, Nick Noite, JessicaLange e Juliette Lewis. Ricamar (Av. Copacal®-na. 360 — 237-9932): 17h15, 19h30. 21h45.Windsor (Rua Coronel Moreira César, 26 — 717-6289): 14h30,16h50,19h10, 21h30. (14 anos).

PINOCCHIO (Pinocchio), desenho animado deWalt Disney. Dublado em português. Ricamar(Av. Copacabana, 360 — 237-9932): 14h,15h30. (Livre).

FERNGULLV — AS AVENTURAS DE ZAK ECRYSTA NA FLORESTA TROPICAL (Fern-Gully — The last rainlorest), desenho animado deBill Kroyer. Hoje, às 20h, no Palácio-1. Rua doPasseio. 40. Sessão especial para a imprensa es-trangeirae brasileira. (Livre).

BICHOS REFEITOS — Desenhos e xilogravurasde Ângela Leite. Galeria do Centro Cultural Càn-dido Mendes, Rua Joana Angélica, 63. De 2a a6a.-das 15h às 21 h. Sáb., das 16h às 20h. Até.quarta.

ANATUREZA PERPETUADA EM FORMA DE¦ARTE — Jóias de Suzette Kischinev. Galeria deArte. Toulouse, Rua Marquês de São Vicente,52/350. De 2a a sábado, das 10h às 22h. Atésexta.

RICARDO NEWTON — Pinturas. Idea Galeria deArte. Av. Ataulfo de Paiva, 270/301. De 2U a 6U,das 10h às 22h. Sáb., das 10h às 18h. Até séba-do. •MAZAREDO — Esculturas monumentais. FórumGlobal, Aterro do Flamengo. Diariamente, das 8hàs 20h. Até domingo.MARIA SOLEDAD TROYA — Aquarelas da ar-Jista equatoriana. Hotel Meridien, Av. Atlântica,f .020. Diariamente, das 10h às 19h. Até domin

9Ç>.'FARNESE DE ANDRADE — Objetos. GaleriaArma Maria Niemeyer, Rua Marquês de Sâo Vi-conte, 52/205. De 2" a 6", 10h és 22h. Sáb.,dãs 10h ás 18h. Até dia 17.

O RIO QUE EU VEJO — Coletiva. Espaço BN-DES, Av. Chile, 100. De 2J a 6a, das 9h às 19h.Até dia 26.

AMAZÔNIA VIVA — Pinturas de Giovanni Gar-qnpo. Espaço BNDES, Av. Chile. 100. De 2° a 6°,das 9h às 19h. Até dia 26.

CINCO EXPOSIÇÕES — Exposição dividida emcinco temas: Amazônia, EB A mostra mestre, Ilhaêo S/òra Cruz, Mostra da Casa da Flor — Uma casadó cacos transformada em flor e O Rio na multivi-são de seus artistas. Espaço Cultural Banco Cen-trai do Brasil, Av. Presidente Vargas. 730. De 2tt a6 ', dos 10h às 16h30. Até dia 26.A NATUREZA NA GRAVURA DO SÉCULOXVIII — Águas fortes francesas originais. EspaçoVC— Vonancio ? Castro, Rua Visconde do Pirajá."303/315 De 2- a 6». das 10h às 20h. Até dia 27.MARCOS ZIMMERMANN — Fotografias. Au-ditório Argentina. Praia de Botafogo. 228. De 2a a6", das 10h às 20h. Até dia 29.RECICLO — Coletiva com peças de artes plásti-cas. artes gráficas, arte popular e fotografias feitascom material reciclado. Galerias Sérgio Milliet e

JjLçdrigo Mello Franco de Andrade. Rua AraújoPorto Alegre, 80. De 2- a 6-», das lOh ás 18h. Atédia 30.

DE COLOMBO A COLLOR — Charges e caricá-turas de Ique e Bruno Liberatti. Centro CulturalAuding. Rua Padre Elias Gorayeb. 40 — TijucaDe 2J a 6a. das 9h às 18h. Até dia 30.

ANNA BELLA GEIGER — Gravuras. Escola deArtes Visuais. Rua Jardim Botânico, 414. De 2a a6J. das 10h às 19h. Sáb. e dom., das 10h às 17h.Até dia 30.EGOJARTE 92/EXPRESSAO BRASIL - Colouva com 50 obras de vários artistas. Espaço Cultu-rat Petrobrás. Av. Chile. 65 Oe 2- a 6'. das 9h às17h. Até dia 3 de julho.CARVOEIROS — Fotos de Marcos Prado. Fundi-çao Progresso. Rua dos Arcos. 28. Diariamente,das 10h às 20h. Até dia 4 de julho.

FRANS KRAJCBERG — Esculturas e obras so-brò papel. Thomas Cohn Arte Contemporânea.Rua Barão da Torre, 185/A. De 2a a 6\ das 14hás 20h. Sáb.. das 15h ás 18h. Até dia 31 de julhoPANTANAL — GRANDES HORIZONTES —Fotografias de Antonio Carlos Rodrigues. MuseuNaval. Rua D. Manuel. 15. Diariamente, das8h15ás 16h45 Inauguração, hoje. às 19h Até dia 26de julho

ANO 3 — Coletiva de pinturas, esculturas e gravuras Oficina de Arte Maria Teresa Vieira. Rua daCarioca, 85. De 2a a 6a. das 10h ás 21 h. Sáb.. das1'0h às 18h Inauguração, hoje. às 18h30 Até dia31 de julho.MOSTRA DO ATELIÊ CAMUIRANO Cartõus postais originais. Livraria Dazibao. Rua Voluntários da Pátria. 367/A. De 2a a 6'. das 9h às20h. Sáb.. das 9h às 14h Até quarta

MARINA SALEME Pinturas. Galeria Macu-

A Fundição Progresso expõe fotografias de Marcos Prado

ANTONIO PETICOV — Projetos ambientais. Vil-Ia Riso, Estrada da Gávea, 728. Diariamente, das14h às19h. Até dia 21.

IRACEMA ARDITI — Pinturas. Espaço Culturalda Aliança Francesa, Av. Presidente Antônio Car-los, 58/3° andar. De 2a a 6a. das 9h30 às 20h30.Até dia 25.

METONÍMIAS —- Fotos de Raimundo Bandeira.Biblioteca Pública do Rio de Janeiro. Av. Presi-dente Vargas. 1.261. De 2a a 6a. das 9h15 às 20h.Até dia 2è.

MALL ART PELO MEIO AMBIENTE - Cartõespostais, cartas, envelopes, telegramas e carimbos.Mezzanino da Estação do Metrô Estãcio de Sã.De 2a a sáb., das 8h às 21 h. Até dia 26.

NYDIA NEGROMONTE — Desenhos. PequenaGaleria do Centro Cultural Cândido Mendes, Ruada Assembléia, 10. De 2a a 6-'. das 11 h às 19h.Até dia 26.

MURAL ECOLÓGICO — HOMENAGEM ACHICO MENDES — Pintura de TeresAsmar.Biblioteca Pública do Rio de Janeiro. Av. Presi-dente Vargas, 1.261. De 2a a 6a, das 9h15 às 20h.Até dia 26.

METONlMIA — FRAGMENTOS DE UM DIS-CURSO FLORAL — Fotografias de RaimundoBandeira de Mello. Biblioteca Pública do Rio deJaneiro, Av. Presidente Vargas. 1.261. De 2a a 6a. 'das 9h15 ás 20h. Até dia 26.

NllZA VELLOSO — Pinturas. Associação (josSeguidores de Kyoshu-Sama, Rua Urandi, 9 —Urca. De 2a a 6a, das 13h ás 18h. Até dia 27.

MURILLO MElftELLES — Fotografias de espe-táculos teatrais. Galeria de Papel Granlatura, RuaVisconde de Pirajá. 197/A. De 2a a 6a. das 9h30às 19h. Sáb. das 9h30 às 13h. Até dia 27.

MARIA DUNDAKOVA — Fotos. Galeria de Arteda Fundição Progresso, Rua dos Arcos, 28. üMriamente, das 10h às 20h. Até dia 28.

naima. Rua México, esquina com Araújo PortoAlegre. De 2" a 6a, das 10h às 18h. Até quinta.

ADRIANO PEDROSA — Objetos. Galeria Espa-ço Alternativo, Rua Araújo Porto Alegre, 80. De2a a 6a, das 10h às 18h. Até quinta.

RIO, NATUREZA VIVA - Coletiva. Clube deEngenharia, Av. Rio Branco, 124. De 2" a 6a. das12h às 19h. Até sexta.

RICHARD PORTE — Pinturas. If—sailles Galeriade Arte. Av. Atlântica, 4.240/ssl. 109. De 2a a 6a.das 10h às 20h. Sáb., das 10h às 19h. Até sexta.

ECO MAGIC 92 — Coletiva de pinturas e eseul-turas. São Cornado Polaca Hotel. Av. Niemeyer.776. De 2a a sáb., das 15h às 20h. Até sexta.

ECOLÓGICA 92 — Mostra mundial de filatelia ecologia. Espaço Cultural dos Correios. Rua Vis-conde de Itaborai, 20. De 2a a 6a, das 10h às 18h.Até sexta.

JOÃO GRIJÔ — Pinturas. Forma, Rua Farme deAmoedo, 82/A. De 2a a 6a, das 9h às 19h. Sáb.,das 9h30 às 13h. Até sexta.

1» EXPOSIÇÃO DE ESTILOS — Coletiva comobras de 19 artistas. Parthenon Centro de Arte eCultura, Rua Toneleros, 219. De 2a a sáb., das 9hàs 17h. Até sábado

DIA DOS NAMORADOS EM CLIMA HOLLV-WOODIANO — Exposição do cenário do filmeCasablanca. Norte Shopping. Av. Suburbana.5.474. Diariamente, das 10h ás 22h. Até sábado.

ESPAÇO CULTURAL ITINERANTE PARQUEDAS ARVORES QUEIMADAS Pinturas.esculturas, gravuras e fotos. Palácio da CulturaGustavo Capanema. Centro. Diariamente, das 10hàs 20h. Até domingo

CARRANCAS DO SÃO FRANCISCO Pecas,vídeos e painéis informativos Será apresentadatambém uma exposição de arte plumária indígenabrasileira. Rio Design Center, Av. Ataulfo de Paiva. 270. De 2J a sáb . das 10h às 22h. Dom . das12h às 20h. Até domingo

PARQUE NACIONAL DA TIJUCA Fotografias de Gilberto Moura Tijuca Tênis Clube. RuaConde de Bonfim. 451. Diariamente, das 10h às21 h Até domingo

HOMEM-GABIRU — Painéis ilustrativos Casade Rui Barbosa. Rua Sâo Clemente. 134 De 2-* a6'. das 9h às 18h Até domingo

GILBERTO MANDARINO E NILTON BRAVO— Esculturas e pinturas. 343 Galeria de Arte, RuaMarquês de São Vicente. 52/343. De 2U a 6a, das13h às 20h. Sáb., das 10h às 18h. Até dia 16.

1" MOSTRA ALIANÇARTE — Coletiva. GafemAliangarte, Rua Andrade Neves. 315. De 2" a 6".» das 15h às 19h. Sáb. das 10h às 12h. Até dia 16.PAULO PACHECO — Pinturas. Hotel CaesarPark, Av. Vieira Souto, 460. Diariamente, das 18hàs 22h. Até dia 17.

NILTON BRAVO E CLEMENTINA DUARTE -Pinturas e jóias. Galeria de Arte Ipanema. RuaAníbal de Mendonça. 27. De 2a a 6a. das 10h às20h. Sáb., das 10h às 14h. Até dia 18.

MÁRIO MAUéS — Pinturas. Mini-Espaço Cul-tural BB. Rua Siqueira Campos, 36/1° andar. De2a a 6a. das 10h ás 16h30. Até dia 19.

MELANCOLIA 3 — Instalação de Marco do Valle.Salão Casino Icarahy, Rua Miguel de Frias. 9 —Niterói. De 2a a 6a. das 9h às 18h. Até dia 19.<

COLETIVA DE PINTURAS — Obras de seisartistas. Galeria de Arte UFF. Rua Miguel de Frias.9 — Niterói. De 2a a 6a. das 14h às 20h. Até dia19.

BRASIL IN NATURA — Flora, frutas típicas esementes. Barrashopping. Av. das Américas,4.666. Diariamente, das 10h às 22h. Até dia 20.MEIO AMBIENTE URBANO - Pinturas e esculturas de Silveira da Silva. Centro de ArtesCalouste Gulbenkian. Rua Benedito Hipólito.125. De 2a a 6 '. das 9h às 20h. Até dia 20.AMINADAV PALATN1K — Pmturas Galeria Bo-nino. Rua Barata Ribeiro, 578 De 2a a sáb.. das10h às 19h. Até dia 20MUNDO EM MINIATURA - Origamis de Robson Leitão. Centro Criativo Além da Imaginação.Rua da Conceição. 188 2.101 - Niterói Du 2-asáb.. das 10h às 18h Até dia 20A MORADA CARIOCA Projetos originais.Solar Grandjean do Montigny. Rua Marquês deSão Vicente, 225. De 2- a 6 \ das 9h is 201). Sáb .das 9h às 12h30 Ate dia 20.EXPOSIÇÃO ECOLÓGICA — Litogravuras fran-cesas. Museu da Imagem v do Som. Praça RuiBarbosa. 1 De 2 - a sábado das lOh ás 19h Atédia 21

UMBERTO FRANÇA — Pinturas, esculturas etapeçarias. Vil/a Maurina, Rua General Dionísio,53. De 2a a 6a. das 11 h às 19h. Até dia 28.

2'1 RIO MOSTRA — Coletiva de pinturas e eseul-turas de artistas brasileiros e argentinos. Galeriado Instituto Cultural Brasil-Argentina, Praia deBotafogo. 228. De 2a a 6a. das 10h às 20h. Atédia 29.

LÚCIA BARATA — Desenhos e pinturas. ArquivoGeral da Cidade, Rua Amoroso Lima, 15. De 2J a6a. das 9h às 17h. Até dia 30.

ECO-HUMANIDADE — Fotos e poesias de Fer-nando Hartmann. Biblioteca Pública do Rio deJaneiro, Av. Presidente Vargas, 1.261. De 2a a 6".das 9h15 às 20h. Até dia 30. •

MESTRE DIDI — Esculturas. Galeria de Arte doIBEU, Av. Copacabana, 690/2° andar. De 2a a 6a.das 11 h às 20Ji«Até dia 3 de julho.

INTRÉPIDA TROUPE — Fotos de Flávio Colkere Gringo Cardia. Torre de Babel. Rua Visconde dePirajá. 128/A. Diariamente, das 11 h às 2h damanhã. Até dia 4 de julho.

TODO DIA Ê DIA DE ÍNDIO — Fotografias deMilton Guran. Galeria de Fotografia do IBAC, RuaAraújo Porto Alegre, 80. De 2a a 6°. das 10h às18li. Até dia 21 de julho.

AMAZÔNIA REDESCOBERTA NO SÉCULOXVIII •— Pinturas de Alexandre Rodrigues Ferrei-ra. Biblioteca Nacional. Av. Rio Branco. 219. De2a a 6a, das 10h às 17h. Até dia 31 de julho.

PROJETO QUATRO QUADROS Exposiçãode quatro obras de diferentes artistas. GaleriaCândido Mendes. Rua Joana Angélica, 63. Diariamente, das 14h á meia-noite Até 31 de janeirode 1993.

VILLA MAURINA,GALERIA CLÁUDIO BER-NARDES — Acervo com pinturas de RubemGershman. riano de Aquino e Ângelo de Aquino.esculturas de Franz Weissman e Edgar Duvivier.cerâmicas de Frida Dourian e gravuras de EdgarFonseca e Pedro Azevedo Vil Ia Maurina. RuaGeneral Dionisio. 53. De 2 * a 6 '. das 11 h às 19h.Exposição permanente

MUSEU CASA DE BENJAMIN CONSTANTPrédio de estilo neo clássico com mobiliário,

utensílios, objetos decorativos e documentospessoais e históricos. Casa de Benjamin Constant,Rua Monte Alegre. 255 — Santa Teresa De 2J a6J. das 12h às 17h. Exposição permanente.

BALLET DO TEATRO MUNICIPAL DO RIODE JANEIRO/A FLORESTA AMAZÔNICA —Obra poética de Teatro Total em dois atos. Músicade Heitor Villa-Lobos. Texto de Leandro Tocan-tins. Coreografia de Dalal Achcar e Sir FredericAshton. Artistas convidados: Júlio Bocca e JeanYves Lormeau. Solistas: Ana Botafogo. Nora Es-teves. Áurea Hammerli, Cecília Kerche, BettynaDalcanale, Marcelo Misailidis, Paulo Rodrigues eFrancisco Timbó. Com a Orquestra Sinfônica e oCoro Masculino do Teatro Municipal. Solistasconvidadas: Maria Lúcia Godoy e Ruth Staerk.Regência: Henrique Morelenbaum. 2a, às 21 h ede 4a a 6a, às 21 h. Teatro Municipal, Praça Fio-riano. s/n" (297-4411 r.121). CrS 25.000 (platéiae b. nobre). Cr$ 15.000 (b/simples) e CrS 8.000(galeria).

GRUPO ELIANA KARIM — Apresentação-daCia. Coreografias de Eliana Karim, Cristina Helenae Diana Tomasetiz. Teatro Ziembinski, Rua Urba-no Duarte, 22 (228-3071). 2> e 3J. is 21 h. Cr$8.000. Desconto de 20% para classe.

^ CLÁSSICOTRIO DE FLAUTA E ARCO — No programaobras de Bach. Havdn e Telemann. 2a, às 18h30.Sala Sidney Mi/ler, Rua Araújo Porto Alegre. QO.Entrada franca. . .

RADIOJORNAL DO BRASIL

¦ FM ESTÉREO 99,7 MHzNoticiário — De hora em hora.1« classe — As 6h.Informe JB — As 7hS0.11 hBO. 17hS0 a 24h.Jô Soares jam session — As 18h.20 horas - Reprodução digital (CDs e DATs):Abertura e cena do primeiro ato da Ópera LuizaMi/ler, de Verdi (Domingo. Ricciarelli, Bruson,Maazel - DDD - 12:26): Sonata em Fà, K332, deMozart (Arrau - DDD - 28:15): Concerto detrompetes para as. Festas do Canal de Versalhes,das Sinfonias para as ceias do Rei, de MichelRichard Delalande (OC Paillard - DDD - 8:131:

Sinfonia n° 2. em Ré maior. op. 73. de Brahms(OS Chicago, Solti - AAD • 45:21); Concertpx.èmré menor, para oboé, violino e orquestra. de Baçh(Bourgue, Kantorow, OC Holanda, Bakels - DDD- 14:20); Pefléas et Méfisande • Suite. op. '46; deSibelius (Fil. Berlim, Karajan - DDD - 31^24);Variações Sinfônicas, de Franck (Larrocha,..f;il.Londres, Burgos - ADD - 16:55); Chanson.deNuit. op. 15-1. de Elgar (Fil. Londres. Boult -AAD - 4:23); Trio Sonata em Lá maior: parâ c/ôisoboés e continuo, op. 5-1, de Haendel" (Black.Nicklin - DDD - 7:09); Nobilissima Visione, deHindemith (Royal Phil., Preist - AAD - 21:27);Pour le Piano: Prelúdio. Sara banda e Toccata, doDebussy (Zoltan Kocsis - DDD - 12:13); Concer-to n° 4, em Mi maior, para violino, cordas econtinuo, de Telemann (lona Brown - DDD -11:58).

Mestres da música — As 24h.

O TIRO QUE MUDOU A HISTORIA De CarlosEduardo Novaes e Aderbal Freire-Filho. Direção,de Aderbal Freire-Filho. Com Cláudio Marzo, Do-mingos de Oliveira e atores do Centro de Demoli-ção do Espetáculo. Museu da República, Rua doCatete, 153 (225-4302). De 2" a 4-, às 19h e21 h. CrS 20.000. Ingressos a domicilio peto tel.222-6956.

A LUA QUE ME INSTRUA — Coletânea detextos. Direção de Ana Kfouri. Com Ana PaulaBouzas, Andréa Miranda e outros. Teatro Càndi-do Mendes, Rua Joana Angélica, 63 (267-7295).De dom. a 3". ás 21h30. CrS 10.000 o Cr»'8.000(classe).

FELIZ IDADE CLANDESTINA — De Enéas Car-los Pereira. Direção de Cláudia Borioni. Com aCia. da Farsa. Teatro do Planetário da Gávea, Av.Padre Leonel Franca, 240 (274-0096). 2» e 3?. às21 h30. CrS 8.000. Desconto de 50% para estu•dantes. Até 15 de junho.

Mm SHOWNÚS. ROSINHA E U VI VIOLÃO - Com RafaelRabello, Ney Matogrosso. Turíbio Santos, VictorBiglione, Cássia Eller. Emilio Santiago e muitosoutros. 2a. às 21 h. Canecão, Av. Venceslau Braz,215 (295-3044). CrS 40.000 (mesa central), CrS30.000 (mesa lateral) e CrS 20.000 (arquibanca-da).

TOMAS IMPROTA/TEAR — 21! e 3-, às 22h.Mistura Fina, Av. Borges de Medeiros, 3.207(266-5844). Couvert e consumação a CrS 7.000.

MARINHO BOFFA — 2" e 3". is 22h30. Jazz-mania, Av. Rainha Elizabeth, 769 (227-2447).Couvert a CrS 8.000 e consumação a CrS 6.000.

MARISA ALFAYA — 2a, às 18h45. Teatro-Gon-zaguinha, do Centro de Artes Calouste Gujben-kian. Rua Benedito Hipólito, 125 (232-1087).Entrada franca.OVELHA NEGRA/O MAIS PÜROROCK N ROLL — 2". is 12h e 191)30. TeatroJoão Theotônio, Rua da Assembléia, 10 (224-8622). CrS 5.500 e CrS 4.000 (estudantes dafaculdade Cândido Mendes). , UIV

OS CARIOCAS — 2a, is 21 h. Teatro da UFF. RuaMiguel de Frias. 9 (717-8080). CrS 10.000.RAMBLERS TRADITIONAL JAZZ — 2-s, às22h. Vogue, Rua Cupertino Durão, 173 (274-4145). Couvert a CrS 4.000 e consumação a CrS6.000. Até 29 de junho.

Divulgação

Tomás Improta e banda tocam hoje e amanhã no Jazzmania

4 o segunda-leira. 8/6/92 JORNAL DO BRASIL

segunda-feira, 8/6/92 o 5

aiumm Dupla lembranga em Gramado

>S TELEVISAO I ^ proprio diretor e de alguns nomes do

Cdueat/va CvoTNam- ,^|0^n,i|MT'.,h" ¦ niMoAzevedoe LeonardoViUar.fi «. . ^Bp..... Notici^rio i2h44 o Minuto«coi6gico ¦ nizaQao do 20° Festival de Ci- w tn '&MB4HP Canal 2 20h36OJornal da Man- 12h45 O Chapolln — Seriado m nema dp OramnHr* m.A Qprtn OUtra homenagem. ha CXatOS 30YOT chete infant,I * . nemd "e Oramado, que aeon- anos „ fiime conmij,trill „ Paima a~ ®! , Jw ^R*V^*wrn Tel.:242-1598 2ih3oo Amazdnia parte ii 13MBo chave. - seriado tccera entre 15 e 22 de agosto, Outo no l^stival deCannes7h40 o Execu^ao do hino 22N30 o Xingu — Documon- 13h45 o Cinema em CBIH— COnfifTOOU Ontem a rCtlllZii^iiO, na fts e<. ',.« naciona! „.„.«o Fiime: Pmcutado v,- programagao paralela, da Mosira Jo- As inscri<$es para a participacao7h4S o Telecurso 2° grau 23H2B o Momento econo- vo ou mono • w j • ' . t t- u Fu uvipByau .A* J . MMi8h o £ de manhfl - in- mico — informativo i«h3o o Boietim dat oiim- se Meaeiros, uma homenagem postu- no testival defilmes nacionais de ^

SSS 23h30Oa?noVen,'aevT8,aSo<'" i«h»o g^drtodM.nho maJf° fotografo.Amostra incluira longa, mediaecurtametragemem 16

COS OhIO O cinemania ll/Mais 1«t o Do-RA M! - Infan- OS lllmes A jak'Clda (de Leon Hirsz- mm (e curtas em 35 mm) terminiim a alWIiMIIII^^MW'9h45 o esmpso "i°n "a aa?sob'r"l!m7™011 Hh27 o Boietim das oiim- mann), A Venturas com Tio Maneco 19 de junho, e as copias para selecao9h3° °a,ra

z I.-*.o%sz _ Se„ad0 T 5material de divu,«a^°dos fi,mes js©3 , JST ¦ mmbbc de Londres Hmrfilriiilie in,an,il gabunao (Hugo, Carvana), A ramha devem ser entregues ate 6 de iulho. ^ ^BRk10h .0 Rio-92 ao vivo '< ff lfl.f y' 17h ° Programs llvre (Haba (Alttdtlio CarlOS Fontoura), Os locais nara inscritws <» ontrona rl» Mk v * " ~.'J « §1®P12h O Rede Brasil-Tar- p. , Com S6rg,o Grois- ,. „;J„ • /7 ... ... ( *-»!» lOUtlS para mscn?0es e entrega de 1 «>de /KV Canal/ man Morte e vida severina (Zelito Vianna), material sSn- nn Rio He innoim n MHnlr ^w^^rg8p;:

r:?rr"- —18H ^^^ rflpf^S8Hm^

-•§?"» —•&ss SSSSs?

„. n Noveladecoswmes 8b ° Dla a dia — Joma- " ?f?i...it eSCntOnO do festival (Rua Sllva Jar- «K|B19H20 o Um aaito para o i0h3o o coiinha maravi- 201,30 ° Vovfl Novo- N.a noite de abertura do festival, dim, 157, sala 504); e em Gramado, a iT ^20h ioh56 o Boa vont^de"8 ™° ° SSSSS"— no d«al 5 de agosto, sera exibidoo Secretaria de Turismo (Avenida das 'MHi

cars-Alcantara ,S o Dafia. I Noveia tre,a -Nove,a me- r,lme ° Pa8ador & prwnessas, de Hortensias, 2.029). totograto Jose Medeiros sera homenageado em Gramado20h25 O Jornal do Con- americana xicana c,nu n gre»«° 12h o Acontaca - Noti- 21 h45 ° A ^,t"nh» dam" ¦' ,20h30 O Brasil moatra a tua ci^rio — Novela argentina —

cara — Continuapdo 12H30 o Esporto total 22h30 O Heb« por ala» ¦ ^ • + m W m ^ 7 ^

zJEE SB® Feito histonco do anema brasileird„ vistas 14h4S O Silvia Poppovlc — 1h16 B,ol",lm d"» 0,lm"

jh18 ^^^^^^|||H||||||||H

Qlobo—. . 5~~ CanaT 13 C^nilCS,^

UHlCa

ih3o ° in- iih30O Rai,dori»o-se- sessao de abertura de Gra- de Ouro, desistindo apos ouyir

3h05 jlJao o

ventos—sen°do 4 tel. 221-2651 Anselmo nunca fez parte da para a tela o que havia introdu-

ih2o osesssocomMia — i3h46o c^av'anadoamor 11h °novos^^ — cl'pes intelligentzia brasileira e, por is- zido no fotojornalismo. (PedroHia canuinta t At- n >a I 'i3h3o o mtv pix — ciipes uioria Meiiezes e Leonardo ViUar no tilme premiado so, a premiagao — unica na his- so). dta segutnte 14h o Mulheres mais exocutados ' '

____________ ]'P„ " Clip trip 16h30 O Q6« total — Ciipes ¦„ . , 18H16 O Cadeia nacional - do ,ock posodoMmnchmtm ... No .cSno poNcm 17h30 o Furia metal espe- < ¦+ ^t-s 19h 0 Fala Braail - Nou- cial de Nova lor- / \ ^ ^ l "t •

M — «-«s=~ • ?= u som dos anos dourados do iazz21 h45 0 Blue jeans — Pro- 19MB o Sw no ar - Noti- ^ WVfr V/ |W It i8n v_» ciube da crianpa grama de auditdno ci^rio11H o sess^o'"super-he- o "vivV - ^30 ° check in especial »T TARIK DE souza aderna entre o funk (Hey) e a salsa12h o £<° 20h o Megamax 111 (5«H« COm Um SUporte

bluesy de orgao Hammond B3.12H25 ° Mancheteesporti- 5e-Debates i lo relluxo do mercado rccessi- Mesmo bem ornamentado, o soproi2h4o o Movimento - Bo- «_mmmmmmmmmmmmmmmmm ' 22h30 o Reggae mtv vo, o jazz tempera biodiversidade oco de Sanborn nem sempre derro-i2h4s o EdM^da tardeas SBT lamaicano ™ ",m° estilistica com apelo nostalgico aos ta a sensagap de utiMpadro comi3h3° ° wmanaque - ya-

Canal 11 23h ° MTVnoAr anos dourados da especie — os moldura vazia. <i5h3o o santa°5B4rbara — Qo 23his o FCiria metal espe- inonstros scigrcidos — em extingao. No polo oposto, Coleman Haw-i6h3o ° Mdrcia Peltier - . , _ que — c°pes "do Do aurifero selo Biue Note, a E- kins (1901-1969) exibe lirismo e in-I8h O Paixao,ae a6dUio°- pied™""

heavy mew e "ash MI/Odcon pesca dois best of. um ventiva para locupletar de substan-Seriado 7h30 ° Sessflo desenho 23h45 O Rockblocks de Nat King Cole enquanto pianis- cia Disorder at the border,

isMoS^Tde^anto - o BoieTrnTs"^™. 1h °S entre 1943 e 1949, liderando scu acompanhado pelo baixo deReprise da minisserio I piadBasm | Ih30 o Videos-CI,pes celebre trio sem bateria, ao lado dc Jimmy Woode (ex-Duke Elling- M

'^gy fOscar Moore (guitarra) e Johnny ton), o piano do frances George wf^ <]^bBIMiller (baixo). E outro de Miles Arvanitas, a guitarra de MickeyDavis soprando o trompete em 14 Baker (Ray Charles, Big Joe Tur-faixas gravadas entre 1949 e 19S8, ner) e a bateria de.Kansas Fields,com diversos discipulo de Sid-

Jnfa x'l-eu *'"/> ^/T coadjuvantes, en- ^ ^

^

ney Catlett. Do

i man's land) dc Peter CannonbaM "aJ nhadus de On^ /ny

(piano), mais nuenciouUgera"

kev Max^rarh O patriarca ¦¦.<- jL*-...— '-

adrilha. O problema fL^vriX Earl Hines (1903- ¦ J. £~Vm9&*ne?a a gostar da irma , , ' U™' Miles DaVIS, na epoca da 1983) arromba a estilode vida levado ^m desiva um CfiaQaO do COOl J3ZZ, e festa com seu jei- ^

^; e ate interessante. bem aesova um *r 1 rs* r-^t 1 wf»».. .»e que burocratico. Live at Midem "at King Cole, como ¦ lao pianeiro de O monstro sagrado Lionel Hampton tambem chega as lojasESDENINJAS reunindo, em pianista, estao entre OS ventriloquo ca-5 —22h grava?ao de langamentOS paz de falar va- na(ja acrescenta a Come rain or Tambem vai para o trono per-e Sakura killers) de 1978, em Cannes,. rios 'diomas so- come shine. petuo o Picasso do trompete emConr George Nichols, o piano de Chick ;.S n.or°s' aPesar do Impecavel, do gel no cabelo esti- suas varias fases, algumas delas" '!'j' °'~ Corea e o vibra- ijftll ilwl^l mm jltu ^®tr'tlV0 cado ao terno, gravata e piano su- abordadas na selegao abrangente"produasTLJrirnM, fone do decano 'mm

f SEU

^7 lis, Nathaniel Adams Coles (1917- de The best of Miles Davis—Bluemin). Em Taiwan, Lionel Hampton. s,rect blues. Ele 1965) reina em The best of Nat Note years. Os primordios do cstilo

rganizacao sccreta in- Do selo Kuarup, *7 VjHwMw* cai?la.c 'ronlJa a King Cole trio. O cantor (mestre de cool, sem vibrato, tingem de acor-

rio americano e rou- saem esta semana |j^»'— propna desalina- Ray Charles a Johnny Mathis) en- des frios Move, Godchild e Budo,

¦ altamente secreto. Basin street blues, •• <;ao goliu o musico que marcou epoca com Miles pilotando um nonetoSffi,rHV:adT" com

o pai do pia- HHWjk frombone'"Jiol?- no.Jaz2- Mas basta consultar o com direito a inclusao de tuba, sobpcrar a fita dc video. no do jazz, Earl ^ - / * c' v»o« swing e velocidade de sua escnta arraniivs Ho vkimrfrin r.il f™™r umf P?lmadas nos "Fatha" Hines, M j

"° « cont?ban* fina {Jumpin' at Capitol, Sweet 2, J , r ? ?

mn?. r,CSmar' cm gravagoes nu- d™umaGa,ro!a Georgia Brown), em permanente

Em outras faixascomo^mp.v/,/-

iSrrS ma turne euro- Jti ("a° tric6 com a 8uitarra onisciente de CTA e We,rdo< M,'es DewcV. OS las dc Bract

pcia do Hot Clu- ' m

Kieon)Cmrafc.tnm Oscar Moore, para tomar o pulso Davis (1926-1991) caminha para oDIA SEGUINTE be de France, em 1966, e"o de Sweet Lorraine Nao satisfcito do gigante. Da exotica Rhumba bard bop, enquanto SomcthinLelse20 sax-tenor de Coleman Hawkins em emenda uma pilha de classicos de a:ul 30 denso ba'adismo de The define, ate como slogan, o trajetoPorky '.v ii: the next Disorder at the border, registrado Fats Waller, numa longa "home- ,>'a" ' '0VC' Nat King Cole merece a do mito que instaurou a revolugao

rk. Corn Dan Mom- em Bruxelas, em 1962. O toque de nagem a sua heranca" recur»eran- majestade de astro unforgettable. permanente no jazz.'/ Himter Scott' Co contemporaneidade fica a cargo de do aquele scntido liidic'o que o jazz

Parsons'e Edwfd 7,'*™"' ° d"lC an° d? sax Pnmitivo permitia a seus protago- «canadense de 83. (tenor e soprano) David Sanborn, nistas. Outro bnncaihao da antiga, tUMKftfiMtmff Worklhowft j

Vlunos da cscola se- pern solto como numa jam g|| que geme e rosna enquanto tripula ,,3each falam em sexo v'°" ' "e^nc- o vibrafone de ex-baterista com 60

¦¦ i

iticam. ridicularizam O ponto de partida de Upfront, anos dc carrcira, c Lionel Hampton w Mm . m j,. -1'•ecidos e se preparam 13° titulo da carreira de quatro (1908), em duo com Chick Corea ' Kklstok<^peanano. discos de ouro c um de platina de cm Live at Midem. A dupla estra- JlBBligyPl IflJ -- ^ B- Bta So aueosfadobes'1 Sanborn, foi Star time, do ftnkciro- ?alha cm Moments notice. Hamp- . |ier mais pcrigosos do mor James Brown. "Nao acho que ton espalha-se no boogie! ain't mad Ho* • amanM dt 22:30 htapufada. Scgundo °s U'scos sc parcgamrmas-e o que at you ("Mamma can dance/ papapisodio de uma serie Marcus Miller (produtor, baixista e can rock "n roll", canta) c Corea .ia<;6es e piadas gros- compositor) e eu temos cscutado latiniza Fiesta piano solo. So que hi. Ratiho Bbaboth. 769 - ipor»mo - rj © <021> 227-2447 e 521-5111ima intelicencia. E ultimamente". receita Sanborn. sua Sen hw-f Imm nmn Oferedmentoi

J rnrj- I

-™*bof _jm

Anselmo Duarte, na presença dopróprio diretor e de alguns nomes doelenco, como Norma Benguel, Dio-nisio Azevedo e Leonardo Villar. Éoutra homenagem: há exatos 30anos, o filme conquistou a Palma deOuro no Festival de Cannes.

As inscrições para a participaçãono festival devfilmes nacionais delonga, média e curta metragem em 16mm (e curtas em 35 mm) terminam a19 de junho, e as cópias para seleção

e material de divulgação dos filmesdevem ser entregues até 6 de julho.Òs locais para inscrições e entrega dematerial são: no Rio de Janeiro, oInstituto Brasileiro de Arte e Cultura,(Av. Brasil, 2;482); em São Paulo, oMuseu da lmagem e do Som (Aveni-da Eúròpa, 158); em Porto Alegre, oescritório do festival (Rua Silva Jar-dim, 157, sala 504); e em Gramado, aSecretaria de Turismo (Avenida dasHortênsias, 2.029).

10h45 O Show MaravilhaInfantil12h44 O Minuto ecológico12h45 O Chapolin — Seriadoinfantil13h15 O Chaves — Seriadoinfantil13h45 O Cinema em casa —

Filme: Procurado vi-vo ou morto15h30 ° Boletim dai olim-piadas15h33 ° Sessão desenho16h o dò-RA-MI — Infan-til16h27 O Boletim das olim-piadas16h30 ° Chaves — Seriadoinfantil17h O Programa livre —Com Sórgio Qrois-man18h O Roletrando ekolo-gia — Programa deprâmios18h30 O Aqui agora — Jor-nallstico19h43 ° Economia popularPergunte ao Ta-mer19h4S O TJ Brasil20h30 O Vovô e eu — Nove-Ia mexicana21h20 O Alcançar uma es-trela — Novela me-xicana21h45 o a Estranha damaNovela argentina22h30 ° Hebe por alas —Debates23h30 o jomal do SBT23h45 O Jô Soares onze emeia — Entrevistas0H45 O jornal do 8BT1h15 O Boletim das olim-piadas1 h18 O TJ internacional —Noticiário

ORTO ALEGRE — A orga-¦ nização do 20° Festival de Ci-

aL nema de Gramado, que acon-tecerá entre 15 e 22 de agosto,confirmou ontem a realização, naprogramação paralela, da Mostra Jo-sé Medeiros, uma homenagem póstu-ma ao fotógrafo. A mostra incluiráos filmes A falecida (de Leon Hirsz-mann), Aventuras com Tio Maneco(Flávio Migliaccio), Vai trabalhar va-gabtmdo (Hugo Carvana), A rainhadiaba (Antônio Carlos Fontoura),Morte e vida severina (Zelito Vianna),Barra pesada (Reginaldo Farias),Memórias do cárcere (Nélson Pereirados Santos), fotografados por Me-deiros, e Parceiros da aventura, pri-meiro longa-metragem que dirigiu.

Na noite de abertura do festival,no dia 15 dè agosto, será exibido ofilme O pagador de promessas, de

Canal 2Tel.: 242-1598

Canal 7Tel.: 542-2132

5h30 ° Igreja da graça7h o Realidade rural —Noticiário7h2S o Bandalrantas in-ternacional8h O Dia a dia — Jorna-lístico10h30 ^ Cozinha maravi-lhosa da Ofélia10h56 ° Boa vontade11 h O Dallas — Novelaamericana12h O Acontece — Noti-ciário12H30 ° Esporte total13h15 O Esporte total Rio13h45 ° Gente do Rio —Entrevistas. ComJoão Roberto Kelly14h15 ° Comédia14h4S O Silvia Poppovic —•Entrevistas18h O Falando de verda:de — Entrevistas18H40 O Agrojornal18H46 ° Jornal do Rio19h20 ° Jornal Bandeiran-tes20h O Faixa nobre do es-porte — Futebol in-ternacional22h O Força total — Fil-me: Os caçadores denin/asOh O Jornal da noite0h30 O Flash — Entrevistas.Com Amaury Jr.1h30 O Bandeirantes in-ternacional2h O Falando de verda-de2h40 O o Qordo e o Ma-gro — Seriado3h05 ° Boa vontade

rotografo José Medeiros sera homenageado em Gramado

cinema

Há 30 anos, em

Cannes, a única

Palma de Ouro

tória do cinema nacional — foimais tarde minimizada em plenosolo verde-amarelo. Até mesmoCannes chegou a diminuir osméritos do filme, quando, em1971, o então diretor do festivalcitou-o como um dos equívocoshistóricos ali cometidos. Ansel-mo ameaçou devolver a Palmade Ouro, desistindo após ouviruma retratação. Apesar de tudo,a força da história de Zé doBurro e sua cruz faz com que aadaptação da obra de Dias Go-mes permaneça um clássico.

O fotógrafo e cineasta JoséMedeiros, também homenagea-do em Gramado, é outro nomeque brilhou em épocas menosinglórias do cinema brasileiro.Apelidado pelos colegas de poe-ta de luz, ele clicou boa parte dahistória do pais para a revista OCruzeiro, dedicando-se a partirde 1966 ao cinema. Consideradogênio por Gláuber Rocha, Me-deiros ajudou a criar a estéticado Cinema Novo, transpondopara a tela o que havia introdu-zido no fotojornalismo. (PedroSó)

TV RioCanal 13Tel..' 293-0012

Canal 4Tel.: 629-2857

6h30 ° O despertar da fé8h o Jornal da Record9h O Racorlândia — In-fantil11h ° Série de humor11h30 ° Reis do riso — Se-riado11h45 O Chef Lancelotti —Culinária12h O Rio «m noticias13h O Record esportivo13h30 O SessAo bang-bang— Filme: Buffalo Bi/l1Sh o casa mágica — In-fantil16h30 ° TV aberta18h30 O Informe Rio19h o Jornal da Record20h O Kliptonlta — Clipes21 h o Brasília ao vivo —Noticiário21h30 ° Nos bastidores dalei — Seriado22h30 ° Florida on line —Informativo23h30 O 26* Hora — Deba-tes1h O Perfil — Entrevistascom Otávio Mesqui-

1 JL sessão de abertura de Gra-mado festeja os 30 anos de umgrande feito do cinema nacio-nal. Em Cannes, concorrendocom Antonioni, Robert Bressone uma obra-prima de Bunuel, Oanjo exterminador, um ex-galãde chanchadas que se aventura-va a dirigir um filme trouxe parao Brasil o prêmio máximo domais conceituado festival domundo. O pagador de promes-sas, dirigido por Anselmo Duar-te e produzido por OswaldoMassaini, provava ao júri inter-nacional do festival que, numcafundó tropical da América doSul, era possível fazer cinema deboa qualidade.

Anselmo nunca fez parte daintelligentzia brasileira e, por is-so, a premiação — única na his-

Canal 9Tel.: 580-1536

Glória Menezes e Leonardo Villar no filme premiado

O som dos anos dourados do

Canal 6Tel.: 285-0033

TÁRIK DE SOUZA

Canal 11Tel.: 580-0313

Miles Da vis, na época dacriação do cool jazz, eNatKing Cole, como

pianista, estão entre oslançamentos

monstro sagrado Lionel Hampton também chega às lojas

hboteibo

* TELEVISÃO

o refluxo do mercado recessi-vo, o jazz tempera biodiversidadeestilística com apelo nostálgico aosanos dourados da espécie — osmonstros sagrados — em extinção.Do aurífero selo Blue Note, a E-Ml/Odeòn pesca dois best of. umde Nat King Cole enquanto pianis-ta, entre 1943 e 1949, liderando seucélebre trio sem bateria, ao lado deOscar Moore (guitarra) e JohnnyMiller (baixo). E outro de MilesDa vis soprando o trompete em 14faixas gravadas entre 1949 e 1958,com diversoscoadjuvantes, en-tre eles J.J. John-son (trombone),Gerry Mulligan(sax-baritono),Cannonball Ad-derley e Lee Ko-nitz (saxes-altos),Horace Silver(piano), mais asusinas bateristi-cas de Art Bla-key, Max "Roache Kenny Clarke.A etiqueta Ima-gem desova umLive at Midemreunindo, emgravação de1978, em Cannes,.o piano de ChickCorea e o vibra-fone do decanoLionel Hampton.Do selo Kuarup,saem esta semanaBasin street blues,com o pai do pia-no do jazz, Earl"Fatha" Hines,em gravações nu-ma turnê euro-péia do Hot Clu-be de France, em 1966, e"osax-tenor de Coleman Hawkins emDisorder at the border, registradoem Bruxelas, em 1962. O toque decontemporaneidade fica a cargo deUpfront, o disco deste ano do sax(tenor e soprano) David Sanborn,"bem solto como numa jam ses-sion", define.

O ponto de partida de Upfront.13" titulo da carreira de quatrodiscos de ouro c um de platina deSanborn, foi Star time. do funkeiro-mor James Brown. "Não acho queos discos se pareçam. mas é o queMarcus Miller (produtor, baixista ccompositor) e eu temos escutadoultimamente", receita Sanborn.Seu sax ácido, amparado por umaengrenagem Jusion do ex-parceiroda fase elétrica de Miles Davis.

aderna entre o funk (Hey) e a salsa(Bang bang), com um suportebluesy de órgão Hammond B3.Mesmo bem ornamentado, o soprooco de Sanborn nem sempre derro-ta a sensação de um~quadro commoldura vazia.

No pólo oposto, Coleman Háw-kins (1901-1969) exibe lirismo e in-ventiva para locupletar de substân-cia Disorder at the border,acompanhado pelo baixo deJimmy Woode (ex-Duke Elling-ton), o piano do francês GeorgeArvanitas, a guitarra de MickeyBaker (Ray Charles, Big Joe Tur-ner) e a bateria de Kansas Fields,

discípulo de Sid-ney Catlett. Dobordado ad libi-(um de Dali àsnotas amarfa-nhadas de On myway ou Ri vier ablues, Colemanexpõe o fraseadoáspero que in-fluencio.u gera-ções.

O patriarcaEarl Hines (1903-1983) arromba afesta com seu jei-tão pianeiro deventriloquo ca-paz de falar vá-rios idiomas so-noros, apesar dotitulo restritivode seu CD Basinstreet blues. Elecanta e ironiza aprópria desafina-ção (Lady begood), imitatrombone, violi-no e contraban-deia uma Garotade Ipanema (nãomencionada noselo) para dentro

de Sweet Lorraine. Não satisfeito,emenda uma pilha de clássicos deFats Waller, numa longa "home-nagem á sua herança", recuperan-do aquele sentido lúdico que o jazzprimitivo permitia a seus protago-nistas. Outro brincalhão da antiga,que geme e rosna enquanto tripulao vibrafone de ex-baterista com 60anos de carreira, c Lionel Hampton(1908), em duo com Chick Coreaem Live at Midem. A dupla estra-çalha cm Moments notice. Hamp-ton espalha-se no boogie l ain 7 madat vou ("Mamma can dance/ papacan rock "n roll". canta) c Corealaliniza Fiesta piano solo. Só quesua Sea breeze (com uma citaçãode Summertimè por Hampton) piano mesmo assobio do Sabiá deJobim. E a vocalista Gavle Moran

nada acrescenta a Come rain orcome shine.

Impecável, do gel no cabelo esti-cado ao terno, gravata e piano su-tis, Nathaniel Adams Coles (1917-1965) reina em The best of NatKing Cole trio. O cantor (mestre deRay Charles a Johnny Mathis) en-goliu o músico que marcou épocano jazz. Mas basta consultar oswing e velocidade de sua escritafina (Jumpin' at Capitol, SweetGeórgia Brown), em permanentetricô com a guitarra onisciente deOscar Moore, para tomar o pulsodo gigante. Da exótica Rhumbaazul ao denso baladismo de Theman / love, Nat King Cole merece amajestade de astro unforgettable.

Também vai para o trono per-pétuo o Picasso do trompete emsuas várias fases, algumas delasabordadas na seleção abrangentede The best of Miles Davis — BlueNote years. Os primórdios do estilocool, sem vibrato, tingem de acor-des frios Move, Godchild e Budo,com Miles pilotando um nonetocom direito a inclusão de tuba, sobarranjos do visionário Gil Evans.Em outras faixas como Temptis fu-gil, C.T.A. e Weirdo, Miles DeweyDavis (1926-1991) caminha para oliard bop, enquanto SomethinLelsedefine, até como slogan, o trajetodo mito que instaurou a revoluçãopermanente no jazz.

m WMífyV. Workshows

Hofr • amanhà àt 22:30 ha

Mi. (tainha Bbobem. 7» - Iponwno - RJ © ©21) 227-2447 «521- 5111Oferedmentoi

JORNAL DO BRASIL

¦ Cotações: • ruim * regular * * bom * * * ótimo * ? ? * excelente

segunda-feira, 8/6/92 o 5

BÚFALO BILLTV Rio — 13h30

Bang-bang. (Buffalo Bi/I) de IVil-liam Wellman. Com Joe! McCrea,Maureen O'fiara, Linda Darnell, Tlio-mas Mitcliell, Antliony Qiiinn, EdgarBUchahan e Sidney Blackmer. Prodn-ção americana de 44. Cor (90 min). Olendário Búfalo Bill, ex-honiem-da-fronteira transformado em pistoleiro,ganhou cinebiografia hollywoodiana. ,Wilíiam Wellman {Asas, Nasce umaestrela) é um razoável artesão. O elen-co é dos melhores. Está montado oespetáculo. ? *PROCURADO VIVO OU MORTOTV S — 13H45

Fúria cega. (Wanted dead or ative)de Gary Shernian. Com Riitgér Hauer,Gene Simmons, Robert GuUluumè:,IVilliam Russ, Jerry Hardini e Melffarris. Produção americana de 86. Cor(105 min). Terrorista (Simmons) in-ternacional põe Los Angeles em pol-vorosa. Mas comete o erro de assassi-nar o único amigo de ex-agente(Hauer) da CIA. Indignado, o sujeito— neto de famoso pistoleiro do VelhoOeste — inicia impiedosa caçada aomalvado. O diretor Gary Sherman seaproveita da reputação do protago-nista da série de TV Dead or ative,interpretado por Steve McQueen, ecria um herdeiro digno da paranóiaràmbolinea. Apesar de Rutger Hauer(Blade runner, A morte pede carona) éespetáculo sofrível. ?FABRICA DE LOUCURASTV Globo — 14h30

Comédia. (Gung hó) de Ron Ho-ward. Com Michaet Keaton, GeddeWatanabe, George Wendt. Mimi Ro-gers, John Turturro, Soh Yamámura,Sal> Shimono, Clint Howarde MlchelleJohnson. Produção americana de 86.Cor (III min). Funcionário (Keaton)de fabrica de automóveis falida, oganha-pão de uma pequena cidadcamericana, vai a Tóquio convencerexecutivos de similar japonesa "a assu-mir a empresa. Os japoneses aceitam aoferta. E logo os funcionários ianquessão apresentados á rigida disciplinaoriental. E não gostam, claro. O cho-que entre as culturas japonesa c ame-ricana cm versão bonachona. TemMichael Keaton antes da psicopaliade Batman e Morando com o perigo.

Escrito e dirigido pela mesma equipede Splaslt — Uma sereia em minhavida. -kATRAÍDOS PELO PERIGOTV Globo — 21 h40

Policial. (No man 's land) de PeterWerner. Com Charlie Sheen, D.B.Sweeney, Lara Harris, Randy Quaid,M. Emmet IValsIi c Bill Duke. Produ-ção americana de 87. Cor (106 min).Determinado a desbaratar bando deladrões de carros chefiado por playboy(Sheen), tenente (Quaid) de policiaconvence jovem detetive (Sweeney) ase infiltrar na quadrilha. O problema éque o agente começa a gostar da irmãdo bandidão e do estilo de vida levadopor eles. O mote é até interessante. Odesenvolvimento é que burocrático. ?OS CAÇADORES DE NINJASTV Bandeirantes — 22h

Caratê. (The Sakura killers) deRichard Ward. Com George Nicho/s,Mike Kelly, John Ladaski, Manji Ot-suki, Brian Wong, Thomas Limg eÇhuck Connors. Produção americanade 87. Cor (89 min). Em Taiwan,ninjas de uma organização secreta in-vadem laboratório americano e rou-bam videoteipe altamente secreto.Dois agentes ianques são enviadas ácidade para recuperar a fita de video.E quem sabe dar umas palmadas nosnialvadões. Coreografia de artes mar-ciais com alguma pancadaria no meio.Talvez desagrade até os fãs de BruceLee. •PORKY'S II: O DIA SEGUINTETV Globo — Ih20

Comediota. (Porky 's II: the nextday) de Bob Clark. Com Dan Mona-lian, Wyatt Knight, Mark Herrier, Ro-ger Wilson, Kaki Hunter, Scott Co-lontbyi Naney Parsons e EdwardWinter. Produção canadense de 83.Cor (95 min). Alunos da escola se-cundária Angel Beach falam em sexomais do que praticam, ridicularizamprofessores aborrecidos e se preparampara um festival shakespeariano. AKu-Klux-Klan promete chegar antes eacabar com a festa. Só que os adolcs-centos planejam ser mais perigosos doque a turma encapuçada. Segundo eainda estúpido episódio de uma sérieque abusa de situações e piadas gros-seiras, sem nenhuma inteligência. E aprodução nem americana é. *

¦ os FILMESCARLOS HELÍ DE ALMEIDA

7h30 O Brasil — Noticiário8h ° Clube da criança— Infantil11 h O Sessão super-he-róis12h O Maskman — Seria-do japonôs12h25 O Manchete esporti-va12h40 ° Movimento — Bo-letim das olimpíadas12h45 O EdlçSo da tarde13h30 ° Almanaque — Va-riedades15h30 ° Santa Bárbara —Seriado16h30 ° Márcia Peltier —Entrevistas ao vivo18h O Paixão e ódio —Seriado19h O Jornal local19h30 ° Mâe de santo —Reprise da minissério

7h15 0 Um ponto de luz7h30 u Today — bntrevistas8h O Posso crer noamanhã8h15 ° Coisas da vida8h30 o Vinde a Cristo8h45 ° Projeto vida nova9h O Igreja da graça10h O Férias no acampa-mento — Seriado11h ° Programa SidneyDomingues — Va-riedades11h30 0 Sala de visitas —Entrevistas12h O Aventura aos 4ventos — Seriado12h45 O OM esporte13h ° Caravana do amor— Variedades14h ° Mulheres17h ° Clip trip18h15 O Cadeia nacional —Noticiário policial19h O Fala Brasil — Noti-ciário19h45 ° Manuela — Novela20h45 O O magnata — No-vela21h45 ° Blue jeans — Pro-grama de auditório23h10 O Imprensa na TVOh ° Dinheiro vivo —Informativo econò-mico0h10 O Vamos sair da cri-se — Debates

7h27 O Boletim das olim-piadas

7h30 O Sessão desenho9h O Sessão desenho10h40 O Boletim das olim-

piadas

11h O zuê MTV — Clipesnovos13h30 o MTV pi* — Clipesmais executados16h30 0 Gás total — Clipesde rock pesado17h30 O Fúria metal espe-ciai de Nova lor-que18h ü Disk MTV especialParada de sucos-sos19h15 O MTV no ar — Noti-ciário19h30 O Check in especialfíoxette

20h O Megamax — Clipesclássicos22h O Ponto zero — lan-

çamontos' 22h30 O Reggae MTV —Dedicado ao ritmoiamaicano

23h O MTV no Ar23h15 ° Fúria metal espe-ciai de Nova lor-

que — Clipes deheavy metal e trashmetal23h45 O Rockblocks1 h O Check in — FreddOrey1h30 O Videos — Clipos

7h40 ° Execução do hinonacional7h45 O Telecurso 2o grau8h O É de manhã — In-formativo, entrevistas,e prestação de servi-ços8h45 O Jornal da ONU9h O Estação ciência9h30 ° Planeta vida —Documentário daBBC de Londres10h O Rio-92 ao vivo12h O Rede Brasil — Tar-de12h30 O Vestibulando 92 —Curso14h O Rio-92 ao vivo17h O Sem censura —Debates. Com LúciaLeme18h30 0 Mundo da lua —Novela de costumes19h o Qlub Glub19h20 O Um salto para ofuturo — Educativo20h O Brasil mostra a tuacara — Alcântara20h25 ° Jornal do Con-gresso20h30 O Brasil mostra a tuacara — Continuação21 h O Curto circuito —Variedades22h O Rede Brasil — Noi-te22h30 ° Roda viva — Entre-vistas23h30 ° Planeta vidaOh O Execução do hinonacional

6h30 ° Telecurso 2o grau7h O Bom dia Brasil7h30 o Bom dia Rio8h O Xou do MallandroInfantil9h30 ° Xou da Xuxa — in-fantil12h40 O Globo esporte12h4S o rj TV — 1« edição

,13h ° Jornal hoje13h25 O Vale a pena ver denovo — Reprise danovela Vale tudo14h30 ° Sessão da tarde —Filme: Fábrica deloucuras16h30 O Sessão aventuraSeriado: Pofissâo:perigo. Episódio:Humanidade17h25 O Escolinha do pro-fessor RaimundoHumorístico

17h55 O Despedida de sol-teiro — Novela18h50 ° Perigosas peruasNovela19h45 O RJ TV — 2- edição20h O Jornal nacional20h35 O Pedra sobre pedraNovela21h40 O Tela quente —- Fil-me: Atraídos peloperigo23h50 O Jornal da Globo0h15 O Concertos inter-nacionais — Sinfo-nia da catedral1h20 ° Sessão comédia —

Filme: Porky's II, odia seguinte

20h20 ° Movimento20h25 ° New York News —Noticiário20h35 O Jornal da Man-chete21h30 ° Amazônia parte II— Novela22h30'O Xingu — Documen-tário23h25 O Momento econô-mico — Informativo23h30 ° Noite e dia — Noti-ciário e entrevistas0h10 ° Cinemania ll/Maisforte ainda — Noti-cias sobre cinema

1

6 - Q segunda-feira, 8/6/92 JORNAL DO BRASIL- v.

Tragos da floresta tropical

Uma viagem pela Amazonia do seculo 18 ds KvrctriciS

I APUT oblongum, porrec- que sao arpoados para nada ser- k/EGREGADO do circuitdo pela coliga?ao bre-xA¦ J turn, depressum, corpore vem. Arpoam-nos em todos os goneja (acoplagem das correntes sertaneja e brev*.*?

angustius, supra planum, tamanhos, sem distincao de ida- f^ME^W||^QBB|^^^HBB^g^^Si|igBigBS^^^^8BjS^SB|^P ga), o samba contra-ataca em forma de livro. O . ',nudum, osseo oricatum, scabrum, de. Por isso nao deve causar es- negro no Rio de Janeiro e sua iradifao musical -X'mhinc inde longitudinaliter radia- panto a sua raridade em alguns . |, Partido-alto, calango, chula e outras cfintorias'Pi1turn, radiis scabris, tuberculatis,

jagos onde ja nao os encontramos t > (Editora Pallas, Cr$ 25 mil), assinado pelo sam-^--*

Nao pensem os leitores que a. O curador da mostra, Paulo ¦ l|yi chegaas livrarias esta semana com um mergulhoOuredacao deste jornal esta a beira Herkenhoff,comentaqueonatu- V <VMH |H nageopoliticadosambaurbanoeadjacencias. A™de um ataque de nervos e come- ralista. foi' efetivamente, um ho- !>V \ v ' |f* ' >< pista do percurso foi fornecida pelo livro No,,-,qou a delirar. Este e apenas o mem interrasado na preservagao \\ *\ urubuquaqua, no Pinhem, de Guimaracs Rosa,;/'inicio de uma das primeiras des- *|as fsP^cies animais: Na verda- w' ',v1 ,, Smjr-- I I ;£<• onde um vaqueiro da Chapada da Diamantina

"]

crigoes cientificas do popular pei- de ele tem uma visao do cosmos. Y\ ¦ \ '' 'pil entoava versos que Nei ja ouvira, devidamente * Jxe pirarucu feita no Brasil, ha 200 amazomco porque fala, desde a ^WL \ \ 11 adaptados a garganta do mangueirense historico „<Janos, pelo naturalista baiano Ale- prcsenga portuguesa, passando \

r ¥ ' /.A V4 Jorge Zagaia: "No meu tempo que eu cantava/ o,\

xandre Rodrigues Ferreira, muito pela presemja do negro, do indio, \ % ; fflMH meu peito arretiniaj Jorge cantava em Manguci--bcj^aram^^do^r

^oi^ex^

chega"^ ra/ J* na cidade ouvia". Munido do re^rto^

sigao Amazonm^Redescoberta no macaco do mesmo nome que ti- nha e a Mangueira — Neive^dar^nas'sexUmas j;:.Trata-se da primeira vez que vem (na exposigao ha uma prancha J1 { , SenteT AMr'&iinetoTS PagXfnho. M -Ca publico o acervo de 200 imagens registrando a presenca do macaco . Hk.,> >¦ uma viagem cheia de acidentes, que mostra a —-

embrenhando-s^ integra^ao do^hometn com Ari Araujo,^da Editora Pallas, sambista^e forvot;

e unico da Amazonia no seculo maior do que a guardada pelos j -J&] > pela UFRJ), Cai05 crioulos (COM) e Bantos, males eEstados Unidos, Franga e Portu- ^ ,£^ identidade

tie ra (Forense) o com ositor d G >Uma parte do extenso conjun- rffl — fica por conta da flo- ' negra^iorenre), o compost or e °stoso

to de textos em forma - ra? O patrocinio de tildio tttwa Senhora lAerdade (7^de relatono que resul- g||g < - US$ 150 mil do Banco A • /v r*T<Y~ '

/ •»< ' ' J" cheirando rui COnvidado TGru-Aregiao Um,album sr P5SI7,I:

em 1972, com a chan- nuscula replica da flo- -J rAA 1 \ ' esP&pie de tal), Coisa da antiga 1 .cela do Conselho Fe- ... resta amazonica, coin PtTj I ]( II COIT^ raPe> (Qara Nunes)e Bai- ;deral de Cultura, no '. : plantas especialmente l • V/v/ V vill^ ^ v iVU ittlilgem /t no Elite (Joao No- ^gp5'^ >" - >

documentos preciosas maSmM*capitanias do Grao Pa- 1 IF, . a edigao de um luxuo- ^W kM1AVU WV/kJ durante „T . inM:. !\ra, Rio Negro, Mato A /' \$>t <- so album comemorati- Um catalogo de 249 paginas com wk pe^odo *epu- Viagem do , . H^K"Grosso e Cuiabd. Ago- |/ K vo com gravuras, tex- tudo o que a Bibliotcca Nacional N»canodeu entrada na Camara naturalista na gaveta. Com a Z1ra, a Biblioteca Nacio- mrniSii tos e listagens de possui sobrc a Amazonia c uma das • ^recessao o mercado „ Jnal exibe ao vivo e a /Va I manuscritos. Nele es- prociosidadcs que a instituicao esta encolheu, as pessoas {cores o inigualave) o estudo da tara reproduzida parte ofcreccndo a seus usuarios. Por Cr$ '< ^S^^^WorPdaC&fpo.'Qua- formarami suas pa- '' ¦conjunto de desenhos, yfc. . . do valioso acervo que 30.000, o interessado pode levar pa- , resn», SdncitaQao que se ado- totas e eu fiquei de m4En^^H * )aquarelas, gravuras, UOTu inclui flora (a segao ra casa um volume completo sobre < taSS&Oi^lpl-gUarmJi como idio^, fora" rfpnlnn Fnr. '¦esbogos, mapas, per- mats rara), fauna, na- Amazonia, com o desenho Flora «J» oficial do pais. Os ilustres; ' " ' O*•

Jfis, etc, feito por uma numerosa Qoes indigenas e flagrantes da brasitiense — de Karl Friedrich Phi- parlaiTJCntares dobraram-sc de ma ° em irei °' jequipe de botanicos, desenhistas, presenga portuguesa na Amazo- "pp Von Martius (1794/1868), via- rif p Polfcarpo acabou no hos- trocou a advocacia . "X-> ^ ^ , . „ J

. v astronomos, cartografos e cientis- nia Alem di«o hA tamhom ma- jantc do ^"l0 18 ~ na caPa-. -l>»Cio, ganhando fama COU%0 por uma carreira de Sv tas das mais variadas especialida- . . , ,' , autora do Pr°Jeto e a chefe da divi- personagem central do roman- iinglista que o levou \

™ 111 ¦MgP i , ,' des que acompanharam Rodri- Pas ,do secu ° '8 q«emostram as sao de Referenda e Infonna^ao Do- ce do JUrda BaJtetO.'MaS CTl- l"'S^ "Minha O COttipOSitOr Nei LopeS

cues Ferreira em sua vianem mudan?as das fronteiras do Bra- cumental, Eliane Perez. ttMatolWw/kdr " , ' ml,'. ...

Ha curiosidades incriveis Um sil, um conjunto de amostras de Esta e a primeira de uma serie de QuareMm} estreia foi em 1972, junto com a Alaone, em Figa de

exemplo9 Voce id comeu mantci- P^ntas, animais e artefatos indi- bibliografias especificas. Amazonia: fazia sucesso Das ^ - 1 mntahilia ras <xmpoaQoe* gravadas ,exempio. voce ja comeu mantci- „„Iloc pvnntf„ „mnr»nl.h«. Bibliografia reune cerea de 1.500 titu- pratelciraS litera- Wf' mm contabihza.

ga de tartaruga. Pots esse fot um g p sto e p anchas de ios: 1.123 monografias, 315 docu- riaa, ottfros Poticar- . No momento, este carioca do Iraja, de 50 anos,dos pratos do exotico cardapto acnhco em exibigao, que pendem mentos iconograficos e as 16 cole- n©s QuarCsmas se ® responsavel pela promo^ao cultural da Secreta- <amazontco provado por Rodn- cm fios de ago de uma altura de <;oes de manuscritos mais ¦ dai>l«nhavampeiaS If wBlh - ria Extraordinjiria de Defesa e Promogao das .gues^erretra em sua saga; hie oito metros. Ha tambem miniatu- importantes sobre a Amazonia. matks, ,e$Cfevendo

','i Populates Negras, orgao estadual que funciona

ras das cmbarcagoes indigenas pesquisa pode ser acessada no com- k$m^u3^aaddtiva3 - como "um brago de defesa contra o racismo". La,da se pcrfilou entre os primeiros a usadas na *&&<>. O ambicioso ^Ss°J

l^°cin S'do S^HHk V *

Hda Tt

"n^tr°®,i~^na Pura" como(f!iz- T?" ;

protestar contra a matanga dos projeto museografico, que inclui tr.lbalhcri explica a pesquisadora. cl6n«b de t| J"c u™ ef^lto

^Tmin° dof reccntes confhtos de •

indefesos animais, pratica que na- uma cena panoramica da cidade Na fase seguinte, ela incluira mapas aacionalista Los Angeles: Nos Estados Untdos a questaoquele tempo ja se encontrava dis- de Belem ha 200 anos, e assinado manuscritos do seculo 17 e 18, as (luc cnlouqueoeu -a® raC'a : efalamentc i

sSb|SiSa«teie10£Si? POr Gisela MaSalh**- No mo- princi^is cocoes de periodicos so- flK pa^;' Na if&ma md^a'eiL»

mento em que tanto se discute juntp.com uma cultura de alta vS>,6„da. "O. ;prancha acompanhado de texto devasta9ao da Amazoma no secu- tos de Alexandre Rodri^es perreira, interior do Brasil A pagode fo. a grande resposta ao embranquec.-do naturalista protestando contra lo 20' nada como v,s,]ar eslas Langsdorff e Jean Batiste Labat ) Wth 1911 -e ment° ?** C'COJ?8 de 8aml?aJi mas. a,.nda era . ia maneira prcdatoria como era deslumbrantes imagens da regtao os dofe volumes do kttnm /*««*«* de ««rHPi| S3 floSo' '¦ Icacado 0 mamifcro aquatico: "o seculo 18 para se perceber que (/ag ^ ama:dnicas (dc. Goeldi tnujtfailnwtas mmtif' ¦ mSTsmo e SSn fi.iS " L^ L sl. nihn

""Um peixe-boi para chegar ao o mator tcsouro da biodiversida- ISS4) c Chez nos Indiens - Quatre 91^1 d^oTn^ olu^S?ohdo ttM?AoZ'ik oclwm

'seu devido crescimento deve gas- de no planeta esta muito longe de amwes dans ,a Guyand Fran(WSCt \ {jA edilado . : jr mas ^ na^M dS^lmdro"/e^ii Looel 'tar anos e todos os que aparecem ser conhectdo e dectfrado pela tnais antigo documento de Henri - pela ffett&eSo cvoca uma entrevista de Dinho do cruoo Caoit il Jsao arpoados, mcsino as fctneas cicada modcrna. A„.Wfc Coud.au (E.O., iSfSS^^Soo

i&ncia a aumjfo da' Centenas de cxcludente: "So da filho de embaixador, militar e ' *totograOas, diplomata", allinela.

%%se%7, ^ .

txSdlcSiEs'Mrura, dc apresentam' DOS 1011 SOS aO ' '

Manguinhos e, awm de um um relato J oL^xaustivo. levantamento das: minucioso j* 1 ,

condi^esmKlico-sanitariasda wn({ t>Q"1*11/1 A Q ItAI; p)?pulaofio, deixanunum minu- Udl lluU Cillv/

I ^¦ cioso r^gistro da geografia hu- ~ritu ci „ A

HK-»»* I\ maim e ambientai. A col^fapf da ^ CRIADO numa familia de musicos amadores,^k cpwpteta tern 900 registros fo- populaQao Nei Lopes ainda conheceu africanos no [raja..; ;,

i | s tograftcos feitosi ejn Cameras Tinha um pe no seculo passado: "Meu pai nasceujpadtt, pesadas, que Utiliza- em 1888, morreu em 1942 e foi o que hojc cha- '

'' *att» iwgdtivos de gelatina seca mam de menino de rua". Nas historias de O negro ¦| SQbre base de vidl^O no formatii' no Rio de Janeiro e sua tradi(ao musical, ele

13 por 18jem. O livro, que faz embarca numa viagem proustiana. O livro esmiu-uma sete^ao dos methores Jifo- ca a confluencia afro-portuguesa da chula e os'S

p^0ms<kssc aoervo, iadilt deStc pontos rituais do jongo, entre outros anccstraisde fla^fantes dos membrbs das do gener^partido alto, que consagraria Martinho

expedtQdes descansando ate da Vila a partir do final dos anos 60. Com o. .•S JIB WM WM WMmi Hfe Wim luta contra corre<teira8, pa$san- auxilio do maestro Nelson de Macedo, que trans-. ¦

doporcantc»rosdeobras,tipos crcveu os tcmas, Nei alista os principais pad roes¦5 \ humanos e suas pitorescas xe£: de improviso do estilo, para desmentir os quetimentas p imagens imfsressio- acusam de repetitivo o autor de Casa de bambir.

nantes como a de uma sertane- "Como o blues americano, o partido tem seusHR||UBIHflHM ja atacada pek) bodo. parametros melodicos", compara. E anota ainda

? <f DaB^hiaaoPiaui.doCeara que o primeiro partido oficialmentc gravado, O= > ao Mato Grosso, os dentistas samba e bom assim, apareceu na decada de 50 na

HIHffllllllVlHHBHfflHHHNnHflfPPiH irecdlheram momemosesponta- voz de Jamelao.imos dps vaqueiros nas caatin- O negro no Rio de Janeiro e sua tradigSo nutsicafe'

§ gas, da moagem da rapadiira. dcdicado ao salgueirense Gcraldo Babao, sambistada abertura de uma caoamba influenciado pelas emboladas nordestinas cm seus . .

,S d'agua, dos doentes de nanis- improvises. Uma heranca que o jovcm pagodeiroS" mo ou de doenga de Chagas. Arlindinho Cruz ("que cria em cima dc fatos folclo- " *

1 ^ _ Apo,° fao os grandes flagelos do ricos com giande destrcza"), do Grupo Fundo de.'•

PoCS IflendoiKCI ! ^^n°omtdrboPmchan; Quintal, ja reprocessou. A abordageni do livro. via

da cultura da cana, fomutndo lArad,<;a0 °™ rcPassada- exc1"' ° mcstre partideiroum painel' revelador da vida Amceto. do Impeno Serrano, um cnador individual

bntsiieira do comeco deste se- . °. ramo' e desvenda a babel de costumes queculo (M.ML). irrigou o samba e seus afluentes. hojc no desvio doshopping center pop. (T.S.)

w«tMm

Traços da floresta tropical-w -r «a m. ....Uma viagem pela Amazônia do século 18

através de 200 imagens científicas

ELIZABETH ORSINI EMARlLIA MARTINS

V

APUT oblongum, porrec-I tum, depressum, corpore

angustius, supra planum,nudum, osseo oricatum, scabrum,hinc inde longitudinaliter radia-tum, radiis scabris, tUberculatis,distinetis, interdum dichotomis.

Não pensem os leitores que a.redação deste jornal está à beirade um ataque de nervos e come-çou- a delirar. Este é apenas oinício de uma das primeiras des-crições científicas do popular pei-xe pirarucu feita no Brasil, há 200anos, pelo naturalista baiano Ale-xandre Rodrigues Ferreira, muitobem acompanhado por dois exí-mios desenhistas, Joaquim JoséCodina e José Joaquim Freire, epelo arquiteto italiano GiuseppeLandi, um dos propagadores doestilo neoclássico no Brasil. Quemquiser conferir é só visitar a expo-sição Amazônia - Redescoberta noséculo 18, na Biblioteca Nacional.Trata-se da primeira vez que vema público o acervo de 200 imagenscolhidas na maior expedição cien-tifica portuguesa realizada no pe-ríodo colonial brasileiro. Durantenove anos, Rodrigues Ferreirapercorreu quase 40 mil quilôme-tros às margens do rio Amazonas— saindo de Belém do Pará eembrenhando-se pelas entranhasda maior floresta tropical domundo — para desta aventuraextrair um painel impressionantee único da Amazônia no século18.

Uma parte do extenso conjun-to de textos em formade relatório que resul-tou da expedição jáhavia sido publicado,em 1972, com a chan-cela do Conselho Fe-deral de Cultura, novolume intituladoViagem filosófica pelascapitanias do Grão Pa-rá, Rio Negro, MatoGrosso e Cuiabá. Ago-ra, a Biblioteca Nacio-nal exibe ao vivo e acores o inigualávelconjunto de desenhos,aquarelas, gravuras,esboços, mapas, per-fís, etc, feito por uma numerosaequipe de botânicos, desenhistas,astrônomos, cartógráfos e cientis-

v tas das mais variadas especialida-des que acompanharam Rodri-gues Ferreira em sua viagem.

Há curiosidades incríveis. Umexemplo? Você já comeu mantei-ga de tartaruga? Pois esse foi umdos "

pratos do exótico cardápioamazônico provado por Rodri-gues Ferreira em sua saga: Elenão só comeu vários exemplaresde Podocnemis èxpansa como ain-da se perfilou entre os primeiros aprotestar contra a matança dosindefesos animais, prática que na-quele tempo já se encontrava dis-seminada a ponto de ameaçar asobrevivência da espécie. O peixe-boi também está exposto numaprancha acompanhado de textodo naturalista protestando contraa inaneira predatória como eracaçado o mamífero aquático:"Um peixe-boi para chegar aoseu devido crescimento deve gas-tar anos e todos os que aparecemsão arpoados, mesmo as femeas

NaMHPIo estudo daflòra local\

prenhas que não parem mais deum até dois filhos por ano. Osfilhçs tirados do ventre das mãesque são arpoados para nada ser-vem. Arpoam-nos em todos ostamanhos, sem distinção de ida-de. Por isso não deve causar es-panto a sua raridade em algunslagos onde já não os encontramoshá alguns anos."

O curador da mostra, PauloHerkenhoff, comenta que o natu-ralista foi, efetivamente, um ho-mem interessado na preservaçãodas espécies animais: "Na verda-de ele tem uma visão do cosmos,amazônico porque fala, desde á:presença portuguesa, passandopela presença do negro, do índio,do céu, das plantas, dos animais echega até as tribos Jurupixunas".Herkenhoff mostra que, num da-do momento, os desenhistas con-tratados por Rodrigues Ferreiraregistram como os jurupixunaspintavam os rostos imitando omacaco do mesmo nome que ti-nha- uma mancha preta no rosto(na exposição há uma prancharegistrando a presença do macacojurupixuna). O pesquisador estu-dou, também, as plantas que osindios usavam para se pintar co-mo os animais, uma delas o jerii-papo. "Rodrigues Ferreira já ti-nha percebido, naquela época, aintegração do homem com a na-tureza", conclui o curador.

A parte mais rara do acervo —que conta com 800 peças, porçãomaior do que a guardada pelosEstados Unidos, França e Portu-£91 — fica por conta da fio-

ra. O patrocínio deUS$ 150 mil-do BancoReal tornou possível amontagem de uma mi-núscula réplica da fio-resta amazônica, complantas especialmentefornecidas pelo Jar-dim Botânico do Rio ea edição de um luxuo-so álbum comemorati-vo com gravuras, tex-tos e listagens demanuscritos. Nele es-tará reproduzida partedo valioso acervo queinclui flora (a seçãomais rara), fauna, na-

ções indígenas e flagrantes dapresença portuguesa na Amazô-nia. Além disso, há também ma-pas dó século 18 que mostram asmudanças das fronteiras do Bra-sil, um conjunto de amostras deplantas, animais é artefatos indí-genas exposto empranchas deacrílico em exibição, que pendemcm fios de aço de uma altura deoito metros. Há também miniatu-ras das embarcações indígenasusadas na região. O ambiciosoprojeto museográfico, que incluiuma cena panorâmica da cidadede Belém há 200 anos, é assinadopor Gisela Magalhães. No mo-mento em que tanto se discute adevastação da Amazônia no sécu-lo 20, nada como visitar essasdeslumbrantes imagens da regiãono século 18 para se perceber queo maior tesouro da biodiversida-de no planeta está muito longe deser conhecido e decifrado pelaciência moderna.

A região

em 1.500

Um catálogo de 249 páginas comtudo o que a Biblioteca Nacionalpossui sobre a Amazônia é uma daspreciosidades que a instituição estáoferecendo a seus usuários. Por Cr$30.000, o interessado pode levar pa-ra casa um volume completo sobre aAmazônia, com o desenho Florabrasiliense — de Karl Friedrich Phi-lipp Von Martius (1794/1868), via-jante do século 18 — na capa. Aautora do projeto é a chefe da divi-são de Referência e Informação Do-cumental, Eliane Perez.

Esta é a primeira de uma série debibliografias especificas. Amazônia:Bibliografia reúne cerca de 1.500 titu-los: 1.123 monografias, 315 docu-mentos iconográficos e as t6 cole-ções de manuscritos maisimportantes sobre a Amazônia. Apesquisa pode ser acessada no com-putador por autor, título ou assunto."Esta é apenas a primeira fase dotrabalho", explica a pesquisadora.Na fase seguinte, ela incluirá mapasmanuscritos do século 17 e 18, asprincipuis coleções de periódicos so-bre a Amazônia e a música. Há mui-tas raridades no catálogo: manuscri-tos de Alexandre Rodrigues Ferreira,Langsdorff e Jean Baptiste Labat(1730), os dois volumes do Álbumdas aves amazônicas (de Goeldi —1&4) e Chez nos Indiens - Quatreannees dans la Guyanè Françaisc, omais antigo documento de HenriAnatollc Coudreau (1893). (E.O.)

índiocheirandoparicá,espécie de

imagemregistrada

WÊttÊÊÊEÊII/tÊÊiÊÊÊÊA duranteNo inicia do período rcpu- viagem do

: bMcano deu entrada na Câmara naturalistados Deputados o requerimento

¦MÉ

Um álbum

com fotos

preciosas

resma, solicitando que se ado-- tasse o &tpí-guarani como idio-

ma oficial do país. Os ilustresparlamentares dobraram-se derir e Policarpo acabou'no hos-picio, ganhando fama comopersonagem central do roman-ce de Lima Barreto. Mas en-

fazia sucessoprateleiras jiterá-^^^Hrias, outro» Poticur-pos Quaresmas seembrenhavam pelasmatas, escrevendo:em suas andanças]o mesmo sonho foi-clórico de integra-çáo nacionalistaque enlouqueceu opersonagem. As ex-^^^Hpediçòea cientificasque vasculharam ointerior do Brasilentre 1911 e 1913acabam de ser

; transformadas numluxuosa álbum*de

> fotografias editadoptela Jfon&çâo

tkufó A ciência a càtMráo daroçaiQ$ 120 mil'%MÈÊÍÊÊÊ

mm

Este cupom e valido para cadacompra ou conta a partir deCrS 50.000,00 em todas as lojas darede Paes Mendonça, nos nossosrestaurantes self-service e noBaby-Beef Paes Mendonça, duran-te a semana de QQ q 13/Q6

Pocs Mendonça

ApoioJORNAL DO BRASIL

Centenas de

e dd Nbr^te^.brsKÔfeko, Os lyU,expedicionários partiam de apresentam

i Manguinhos e, além de um um relatoexaustivo levantamento das minuciosocondiçôes médico-sanitárias dafH>pulaçào, deixaram um minu- nncfnrn~jcu^o registro da geografia hu- lusiuiucsmana e aátbientm. A coleção oacompleta tem 900 registros fo- população

tográficos feitos em câmerasíarandes, pesadas, que: utilizavam iwgàtívos de gelatina se$tÈàspbre base de vidro no formato13 pt»r 18 cm. O Bvro, qitó fáS.tana sdeçào dos melhores mo-§,

mec^tx desse acervo» Inclui des-<te flagrantes dos membros das||expedições descansando até á||luta contra corredeiras, passan^ldo por canteiros de obras^ t»poÉ|humanos e suas pitorescas ves- ^ -timentas p imagens tmpressto|§.nantes como a de uma sertanefija atacadapelo bócio.

Da Bahia ao Piauív do Ceai^|iao Mato Grosso, os dentistasrúcolheram momentos espontá-

; neos dos vaqueiros nas çaatiriíSgas, da moagem da rapadura,da abertura de umà caçambad'água. dos doentes de nanis-mo ou de doença de Chagas.São os grandés flagelos doNorte e Nordeste em plena cri- ;sé da economia da borracha eda cultura da cana, formandouni painel'revelador da vidabrasileira do começo deste sé-culo (M.ML).

JORNAL DO BRASIL^»̂

Contra-ataque

do samba chega

às livrarias

s

TÁRIK DE SOUZA.

EGREGAEK) do circuitão pela coligação bre-"^.ganeja (acoplagem das correntes sertaneja e brevCi!ga), o samba contra-ataca em forma de livro. Q ^ Jnegro no Rio de Janeiro e sua tradição musical -^Vi JPartido-alto, calango, chula e outras cqntorias: \' •(Editora Pallas, Cr$ 25 mil), assinado pelo sam—--bista, publicitário e cientista social Nei Lopes,"^chega ás livrarias esta semana com um mergulho JÒna geopolítica do saniba urbano e adjacências. A~ ~pista do percurso foi fornecida pelo livro No,rurubuquaquá, no Pinhént, de Guimarães Rosa,^vonde um vaqueiro da Chapada da Diamantinaentoava versos que Nei já ouvira, devidamente * fadaptados à garganta do mangueirense histórico ,*}Jorge Zagaia: "No meu tempo que eu cantava/ o,;, •!meu peito arretinia/ Jorge cantava em Manguei- -ra/ lá na cidade ouvia". Munido do repertório'seminal de Clementina de Jesus, de especiarias1!como o disco Olha o partido ai (gravado em_1968, nos 40 anos da Mangueira) e dé um ma*peamento dos fluxos migratórios da mão-de-o- f)\"bra negra— dos cafezais do Vale do Paraíba às .favelas mais antigas como o Salgueiro, à Ser ri- • •nha e a Mangueira — Nei veio dar "nas sextilhas •;.com rima interna" da métrica do pagode dos * 'recentes Almir Guineto e Zeca Pagodinho. "É 5duma viagem cheia de acidentes, que mostra a -africanidade da cantoria improvisada, muito an-" ~terior ao rap", ironiza. \ "3 {

Com o titulo inicial de-Partido-àlto e tradição oral', ^ {o livro ganhou uma menção honrosa no Prêmio'; |Silvio Romero de 1988; Mesmo assim, teve dé espe-.*.'rar quatro arios para ser editado. "Só saiu porque o 1Ari Araújo, da Editora Pallas, é sambista e forçou Juma barra", acredita Nei, entusiasmado com os v;resultados da pesquisa, mas cético com o mercado.

*

Autor de O samba na realidade (Editora Codecri),Islamismo e negritude, (cóm João Batista Vargens, ¦>pela UFRJ), Casos crioulos (CCM) e Bantos, males eidentidade negra (Forense), o compositor de Gostosoveneno (gravado por Akàone), Senhora liberdade (Ze-zé Motta), E eu nãofui convidado (Gru-po Fundo de Quin-tal), Coisa da antiga,(Clara Nunes) e Bai-le no Elite (João No-gueira) está em hi-bernação. "Tenho200 músicas inéditasna gaveta. Coni arecessão o mercadoencolheu, as pessoasformaram suas pa-totas e eu fiquei defora", deplora. For-mado em Direito,trocou a advocaciapor uma carreira de

SÇi&ÍÍE;estréia foi em 1972, junto com a Alcione, em Figa de ,Guiné, e já tenho outras 200 composições gravadas", -contabiliza.

No momento, este carioca do Irajá, de 50 anos," ™é responsável pela promoção cultural da Secreta- 'ria Extraordinária de Defesa e Promoção das .Populações Negras, órgão estadual que funcionacomo "um braço de defesa contra o racismo". Lá,ele lida com "nitroglicerina

pura", como diz. Te- ;mé um efeito dominó dos recentes conflitos de *Los Angeles: "Nos Estados Unidos a questão'"econômica está por trás da racial, exatamente: ;como acontece aqui, e isso é um perigo", preocu-.pa-se. Na mesma moeda encara a importação dofunfe junto com uma cultura de alta violência. "0„ ~pagode foi a grande resposta ao embranqueci-. {mento das escolas de samba, mas ainda era ''uma coisa soft. Nossa rapaziada quis buscar o.1 jreferenciai importado; até por uma questão dei jjmodismo e incitação física ", imagina. Seu filho *de 20 anos optou pelo lado ttght do funk, o charm <("mas sai na bateria do Salgueiro"), e Nei Lopes • íevoca uma entrevista de Dinho, do grupo Capital-Inicial, para mostrar como o rock nacional cexcludente: "Só dá filho de embaixador, militar e ~diplomata", alfineta.

6 o segunda-feira, 8/6/92

Dos jongos

ao

partido alto |

CRIADO numa família de músicos amadores,Nei Lopes ainda conheceu africanos no Irajá.,;'-.Tinha um pé no século passado: "Meu

pai nasceuem 1888, morreu em 1942 e foi o que hoje cha- v,mam de menino de rua". Nas histórias de O negrono Rio de Janeiro e sua tradição musical, eVembarca numa viagem proustiana. O livro esmiu-ça a confluência afro-portuguesa da chula e ospontos rituais do jongo, entre outros ancestraisdo gênerjppártido alto, que consagraria Martinhoda Vila a partir do final dos anos 60. Com o. .auxílio do maestro Nelson de Macedo, que trans- <•:creveu os temas, Nei alista os principais padrõesde improviso do estilo, para desmentir os queacusam de repetitivo o autor de Casa de bamba:"Como o blues americano, o partido tem seus 'parâmetros melódicos", compara. E anota aindaque o primeiro partido oficialmente gravado, Osamba è bom assim, apareceu na década de 50 na ; ~voz de Jamelão.

O negro no Rio de Janeiro e sua tradição musical édedicado ao salgueirense Geraldo Babão, sambistainfluenciado pelas emboladas nordestinas em seus - .improvisos. Uma herança que o jovem pagodeiroArlindinho Cruz ("que cria em cima dc fatos folcló- " *ricos com grande destreza"), do Grupo Fundo de, fQuintal, já reprocessou. A abordagem do livro, viatradição oral repassada, exclui o mestre partideiroAniceto. do Império Serrano, um criador individual.do ramo, e desvenda a babel de costumes cjueirrigou o samba e seus afluentes, hoje no desvio doshopping center pop. (T.S.)

D

W "" BY IMTER PRESS j

W J i W # A V .l«WC«IIBIflUIHAND¦¦ i

'¥- J- k I;-M f»ANisH4aoooCOPIES

BMETlpWlV'i tafe 1MPS:

Global fbHelM 1

Last-minute Rescue ;|pjp|ppjj

UNCED Secretary-General ^Other income has come fromMaurice Strong and U.N. registration fees and sponsorships •-' M *—£Development Programme hmmmmmmwmw of Ms io Fbrnet^ M As

^he 1^

fofft^

one'United Nations offlcial of Rio de Janeiro, about 'l has ^° alleged thatinvolved in the rescue effort. million dollars from Sao Paulo other Brazilian contractors who

Last Thursday, the state, about 1.4 million from the had expected, but not got,International Co-ordinator of the Brazilian Environment ministry contracts have been spreading r,yForum, Warren H. Lindner, and 300,000 dollars from the negative rumours about the true

' I

announced the financial crisis, Brazilian oil holding 'Petrobras'. state of the Forum's finances

Countdown: 72 hours to bridge gap

Tlie thousands of participants session have warned that the '

in the Earth Summit are working MSBM^WMW most complex theme of the ,'under the pressure of entire summit is the question of .'.countdown: they have about 72 financing Agenda 21. ^ *hours to wrap up one of the that the consensus eventually Meanwhile, outside of the /¦"..,

*,^ - "<!{¦' ' ~ 'L

thorniest negotiations ever. reached will be a mere plenaries, positions are beingZero hour will be sometime smokescreen is not to be ruled hammered out and efforts are n • i_ « _ ,__

Wednesday, when about 100 out- being made to arrive at JvOClDllft IH3V COH16 QOWlullllheads of state and government "¦ major source of consensus formulae. ,T ..„ . .... , ,begin arriving in Rio de Janeiro North-South conflict is Agenda m dilemma over fmncing UPhl11' §the ^ggest of Rio s Mas, a meeting of slum andfor the climax of this encounter. 21' the plan of future action for jjas gjven ^ t0 confljcts wt1;ci1 8r^ss*ro9ts

organisations decided this weekend that presidents,Their mission will supposedly be *"e heads of state and highlight one of the less Pnme ministers, kings and officials should hear their voice, faceto sign documents, not to hold government to sign. There is surprising traits of this meeting t0 face- ',Thby are debating with0"t consulting the people," theynegotiations on them. lon,gllst of themes for discussion th f t th t it h ^

said. If the appeal is not heeded, they warned, around 500,000But, given ,he divergences, it ijSSggggSg another arena for the ^"y^^nhiUtoex^se

their miseries oo the streetsis hard to see how agreement fsSofthiS

8 North-South confrontation The Conhnetlta Federal,on of Community Organisations and.ill be reached and the danger Sta^Sfthe plenary fM«»,«pW5 See will WlthoUt

a

PUBLISHER: ROBERTO SAVIO EDITOR: FEDERICO FASANO

The independent daily of the Earth Summit - Rio de Janeiro, Monday 8 June 1 992 - N° 5 - 16 pages

UNCED Secretary-GéneralMaurice Strong and U.N.Development Programme(UNDP) Administrator WilliamDraper will head a meeting atRiocentro this afternoon to tryand save the Global Fórum fromclosing due to shortage of funds.

The official notice conveningthe meeting invites represeritativesof donor nations, governments,international institutions andothers willing to help the '92Global Fórum out of its "currentfinancial situation" to attend.

The Fórum is 2.1 milliondollars short of its budgeted 11.8million figure, with no furtherdonors in sight. This has led to aseries of unpaid bills and severalcontractors have threatened towithdraw their equipment andservices

If the Global Fórum is closedbecause it cannot pay its bills "itwill be a major disaster not onlyfor the Fórum but UNCED" saidone'United Nations officialinvolved in the rescue effort.

Last Thursday, theInternational Co-ordinator of theFórum, Warren H. Lindner,announced the financial crisis,

Other income has come fromregistration fees and sponsòrshipsof booths in Flamengo PariL Asan official UNDP project theGlobal Fórum funds are subject tostandard U.N. accountingprocedures.

The outstanding expenses-cover the temporary strueturesand facilities "in

the park,personnel, sound andinterpretation equipment,dòcument reproduetion andtransportation andcommunication facilities.

Staff costs are about 2.2million dollars including 950,000for the core'staff.

According to involved sourcesthere have been personalitycònflicts between Lindner andpotential donors. The sourcesadded that some Braziliancontractors had been pressing forquick payment for fear the Fórumwill cojlapse fírst. .

It has also been alleged thatother Brazilian contractors whohad expected, but not got,contracts have been spreadingnegative rumóurs about the truestate of the Forum's fínances.

saying that several contractorsproviding criticai services at theFlamengo Park site will pull theplug if they don't get their money.

In additión to Monday'smeeting, it is understood thatseveral events are being plannedby participants at the Fórumincluding a demonstration atRiocentro Wednesday when theywill form themselves into a humanchain around the giant complex.

Only two northerngovernments, the UnitedKingdom and Holland havecontributed to the Fórum, eachputting up one million dollars,while the UNDP has put in825,000 dollars.

Major funds have come fromBrazilian sources, including about1.7 million dollars from the stateof Rio de Janeiro, about onemillion dollars from Sao Paulostate, about 1.4 million from theBrazilian Environment ministryand 300,000 dollars from theBrazilian oil holding 'Petrobras'.

The thousands of participantsin the Earth Summit are workingunder the pressure of acountdown: they have about 72hours to wrap up one of thethorniest negotiations ever.

Zero hour will be sometimeWednesday, when about 100heads of state and governmentbegin arriving in Rio de Janeirofor the climax of this encounter.Their mission will supposedly beto sign documents, not to holdnegotiations on them.

But, given the divergences, itis hard to see how agreementwill be reáched and the danger

(Marfc Uwards/SUH Ptetures]

Rocinha may come downhillUphill, in the biggest of Rio's favelas, a meeting of slum and

grass-roots organisations decided this weekend ihat presidents,prime ministers, kings and ofíicials should hear their voice, faceto face. "They are debating without consulting the people," theysaid. If the appeal is not heeded, they warned, around 500,000people may come downhill to expose their miseries on the streets.The Continental Federation of Community Organisations andthe Rio Federation of Favelas promised that those without avoice will be heard.

hill

ITB«AYL7.1 MONDAY, JUNE 8,1992 ¦ ¦' ¦

alL. -Si? The Thai princess of

ass environmental science

thousands of people still listed as uncontrolled logging for years,T T_ -1 . . _ .1 _. 11 missing ^fter the army opened the Princess would not be drawn1—IHllnfPfflG 1X7 Oil/' Ivlfl fire on a crowd of to call on other South East

-*• AUHU1 vUkJ ff CVJLIV XVIV pro-democracy protesters in Asian countries with massive/> , AA .. Bangkok last month. logging industries to bring inT Al* €\ nOlTDI' QVfh Commenting on the official their own ban. •JLVJl K/vUvl JUM 111 figures for the number of dead That is something that is

c . r .u c .l put at less than 100 by theSupport lor the Earth Summit environment, then maybe the militarv desoite the number of JM _ J*ttiMara zlSS Sunday freeordinary people who participated as football star Pele and some sW. in£ sne

tsaid- People J|g .

in the first'World Wafting Day'. U S -based oerformine artists lead missing does not mean they are nrpppHpC KinAdults and children, many in the wTof Av™idf ffito dead. We tod this kind of unrest P' CtCUtS »'g

r^iC cT t'ie ^um|n'® aj?^ the 92 U.S. singer John Denver said that in country ten years ago. A gloriously sunny SundayGlobal Forum walked for abour it was time for sports people like "Then there were many cleared Riocentro, soon to belour kilometres along the beach in pe]e an(j musicians like himself to people missing too and they the site of the biggest gatheringAfesttve t tmosnhere ide?tify with an ™Portan.t iss«e turned out to be very much of world leaders in history, of

created with the tying ofcolourfiil S^asm^^Si P&" u f , thousands of its delegates and

balloons, kites, the beating of ® drSKEPS However she refused to journalists,

drums and chanting of some comment further on the unrest The meeting rooms wereBrazilian songs. enterminment tigures. saying she had been out of the empty, the offices of the

A large group from the United i. _ „ . fj, JP® Jf* country for three weeks. different delegations remainedStates who participated in the Hevefnnment „_j it k „ A'® However she is credited with locked, and for the first time in a

sssmgm inn°rming vng Bhumi-01

in Tk,airst n<?body taiked

president to be more too late" he said what was happening in the about the environment orenv.ronmentally aware The'event was organised by streets outside the Palace last developmentPlaner - their h mner aid ™d Trim and Fitness International month and urging him to For the past six days, peopleanother banner fhev carrS Sport For All Association intervene to stop the carnage, from about 170 countries havereminded that overconsumption ff^FISA) and^the Canadian-based She was in France during the flocked to Rwcentro, whichwas putting real stress on the Earth Day International and will unrest. some call the Earth s capitalenvironment. be observed every second Sunday Princess Chulabhorn is also

UNC ED Secretary-General of October each year. eminently qualified to talk about UNCED. Seeing it empty afterMaurice Strong, who gave the Jhe concept is to join the environmental and forestrv days of .h®ctlc activities was awalk full support, said that it was philosophy of a healthy mind and project* jn the countrv strange sight,more than just symbolic support body with that ofa safe planet. p i, Princes tr^neH as The sun, which lead both Riofor the environment. President of the german-based residents and visitors to the"1 believe when the first man sports organisation TAFISA, scientist in organic chemistry, beaches, left the troupes ofwent on the moon he said that it Jurgen Palm said that the natural products and toxicology service personnel and stragglingwas one small step for man but ecological movement and sports and has had extensive experience journalists sweltering in theone giant leap for mankind. What are very closely allied — one dealt in environmental rehabilitation giant buildingwe have done on the moon we with the exterior environment of and sustainable development e"have to now do for the earth," he the earth and the other with the projects. *n the area where the officesSai-w

t'u $ >nterio,r environment of the body,. She was particularly involved j&Jj.We must change the course of he said. nF. j„,,n uu iound, no official representative

human kind to sustainable But he also said that if t • loaf was in sight. The elegantdevelonment and the stens we take conservationists eonlH aet the country in l"oo, saia to nave restaurants whirh were r^aHv tn

Climbers startweek-long vigil

on Sugar Loaf todrawattentkm

to streetehiMren

Hundreds walk Rio

for a better Earth

Support for the Earth Summitand for a safe environment wasshown here by hundreds ofordinary people who participatedin the first 'World Walking Day\

Adults and children, many inthe city for the Summit and the '92Global Fórum walked for abourfour kilometres along the beach inCopacabana.

A festive atmosphere wascreated with the flying of colourfulballoons, kites, the beating ofdrums and chanting of someBrazilian songs.

A large group from the UnitedStates who participated in theWalk took time to urge theirpresident to be moreenvironmentally aware."Stop Bushwacking thePlanet" — their banner said, andanother banner they carriedreminded that overconsumptionwas putting real stress on theenvironment.

UNCED Sccrctary-GeneralMaurice Strong, who gave thewalk full support. said that it wasmore than just symbolic supportfor the environment."1 believe when the first manwent on the moon he said that itwas one small step for man butone giant leap for mankind. Whatwe have done on the moon wehave to now do for the earth," hesaid."We must change the course ofhuman kind to sustainabledevelopment and the steps we taketoday will be the giant step formankind," Strong continued.

The messaçe during the walkwas if each individual could beginto take the lead in protecting the

I t f < « 1 I ¦ 1 I I I I ¦ 1 «1,111

The Thai princess

of

environmental science

environment, then maybe thegovernments will follow.

Well-known personalities suchas football star Pele and someU.S.-based performing artists leadthe walk on Avenida Atlantica.U.S. singer John Denver said thatit was time for sports people likePele and musicians like hünself toidentify with an important issuesuch as saving and protecting theearth, as many young people seetheir dreams in sports andentertainment figures."We here are beginning thelong road to sustainabledevelopment ...and it is a dreamthat can still come true — it's nottoo late," he said.

The event was organised byTrim and Fitness InternationalSport For Ali Association(TAFISA) and the Canadian-basedEarth Day International and willbe observed every second SundayofOctobereachyear.

The concept is to join thephilosophy of a healthy mind andbody with that of a safe planet.

President of the german-basedsports organisation TAFISA,Jurgen Palm said that theecological movement and sportsare very closely allied — one dealtwith the exterior environment ofthe earth and the other with theinterior environment of the body,.he said.

But he also said that ifconservationists could get thesnorting fraternity to join them,then they would have over onebillion sport ambassadors tospread the message of a safeenvironment.

Thailand's princess, HerRoyal Highness ChulabhornMahidol admitted yesterdaythat in order to achievesustainable development it wasessential to establish democracyin the country.

Speaking in a pressconference yesterday, theyoungest child of KingBhumibol and Queen Sirikit,who also heads the Thaideiegation at UNCED as thepersonal representative of theKing, said "to have democracyyou have to have people who areeducated and who understandwhat democracy really is.""Education is the key," shesaid.

The Thai princess made herremarks as debate still rages inthe country over the fate ofthousands of people still listed as

. missing ^fter the army openedfire on a crowd ofpro-democracy protesters inBangkok last month.

Commenting on the officialfigures for the number of deadput at less than 100 by themilitary despite the number ofpeople unaccounted since the

.shooting she said: "Peoplemissing does not mean they aredead. We had this kind of unrestin my country ten years ago.

"Then there were manypeople missing too and theyturned out to be very muchalive."

However she refused tocomment further on the unrestsaying she had been out of thecountry for three weeks.

However she is credited withinforming King Bhumibol onwhat was happening in thestreets outside the Palace lastmonth and urging him tointervene to stop the carnage.She was in France during theunrest.

Princess Chulabhorn is alsoeminently qualified to talk aboutenvironmental and forestryprojects in the country.

The Princess trained as ascientist in organic chemistry,natural produets and toxicologyand has had extensive experiencein environmental rehabilitationand sustainable developmentprojects.

She was particularly involvedafter devastating floods hit thecountry in 1988, said to havebeen caused by to massivedeforestation by loggingcompanies.

At the time the Thaigovernment immediately banned

by Yojana Sharma

logging, the first South EastAsian country to do so, andPrincess- Chulabhorn herselfimplemented reafforestationprojects in the Southern part ofThailand."I think the ban is effective,"said the Princess. "I myselfimplemented the rehabilitationproject in the area. The problemis still there because most of thetrees wère cut down and there issoil degradation and silting inthe rivers and canais. It will takesome time, up to 20 years fornew trees to grow."' However despite first handknowledge of the environmentaldevastation caused byuncontrolled logging for years,the Princess would not be drawnto call on other South EastAsian countries with massivelogging industries to bring intheir own ban. '

"That is something that is

totally up to those countries. Irespect the sovreign right of each.state to exploit their ownresources," she said.

Both Thailand and thePhilippines banned logging aftermassive flooding which killedover 1,000 people in the twocountries. Both countries arebelieved to have less than 15 percent natural cover left.

However the lessons of the twocountries appear to have littleimpact on other South East Asiancountries particularly Malaysia.And although Thailand hasbanned domestic logging, timberimports from Buima, Malaysia,Cambodia and otherneighbouring countries iscontributing to deforestation inthe region..

The princess refused to saywhether Thailand would sign anagreement on forestry at the EarthSummit. With negotiations stillgoing on "It is difficult to say atthis stage" whether Thailandwould sign, she said.

Sunday free of debates

precedes big rendez-vous

A gloriously sunny Sundaycleared Riocentro, soon to bethe site of the biggest gatheringof world leaders in history, ofthousands of its delegates andjournalists.

The meeting rooms wereempty, the offices of thedifferent delegations remainedlocked, and for the first time in aweek almost nobody talkedabout the environment ordevelopment.

For the past six days, peoplefrom about 170 countries haveflocked to Riocentro, whichsome call the "Earth's capital"at least for the duration ofUNCED. Seeing it empty afterdays of hectic activities was astrange sight.

The sun, which lead both Rioresidents and visitors to thebeaches, left the troupes ofservice personnel and stragglingjournalists sweltering in thegiant building.

In the area where the officesof the different delegations arefound, no official representativewas in sight. The elegantrestaurants which were ready toservice members of the mediaremained empty. The sushi barwas also open, but the Japanesedeiegation had, like the others,taken the day oíT.

The U.N. guards who headRiocentro's security operationswere quite relaxed. The officesof the different U.N. agencieswere practically devoid ofpeople.

But the warm climate whichkept people from Riocentro wasjust a momenfs respite—in thenext few days, the frenzy ofcomplicated negotiations willonce more be seen and heard.Then there is the arrival of some100 heads of state andgovernment, which is expectedto hAt things up in quite adifferent way.

IUCN workshop

The IUCN Commission onEducation and Communication isholding a workshop today from14:00 to 18:00 in Auditorium No.2 Petrobras, 65 Avenue Chile,Centro. The Commission, aninternational network. ofenvironmental educators andcommunicators, supports thenetworking of environmentaleducators to share experiences,methods, resources and research.This afternoon's workshop willexplore mechanisms to expand itsglobal environmental educationnetwork in both content and use.

MERBftTiYAl 2 M0NDAY, JUNE 8,1992

1

BggWAVj 3

Britain to sign bio-conventionBritain could sign the

Bio-diversity Convention today withthe arrival at the Earth Sumrait ofsecretary-of-state for theenvironment, Michael Howard.

With France having swallowed itsobjections last week and agreed tosign, Britain has been the odd-manout of the 12-member EuropeanCommunity in its reticence on

by Obinna Anyadike

áccepting the Treaty, aimed at thepreservation of global biologicaldiversity.

British misgivings, like theJapanese, is based on the ambiguityof the financial clauses of the

UNDP budgets 2 bn

for environment

by Thalif Deen

The U.N.DevelopmentProgramme (UNDP) plans tomore than double its funding forThird World projects related tothe environment.

A UNDP spokesman saidSaturday the New York-basedagency, which is now being gearedto play an increasingly importantrole on the environmentj willincrease its funding from thecurrent 700 million dollars to overtwo billion dollars over the nextfive years.

Described as the largestmultilateral funding source fordevelopment and technicalassistance, the UNDP hasannounced plans to launch aworldwide SustainableDevelopment Network tofacilitate the exchange ofinformation on the environment- specifically among developingnations.

Addressing delegates at theU.N.Conference on Environmentand Development (UNCED)Thursday, UNDP AdministratorWilliam Draper said his agencywill take the initiative in funding aproposal tò establish in Brazil anInternational SustainableDevelopment Centre,

The proposal for the Centrewas made to the UNCED plenarylast week by Brazilian PresidentFernando Collor de Mello.

At the current UNCED talkshere, there is cónsensus thatUNDP, along with theNairobi-based U.N. EnvironmentProgramme (UNEP), should playa major role in "capacitybuilding.".

At a press conference here,Draper said that UNDP willmount a major capacity buildingprogramme in support of Agenda21.

Currently under negotiation,Agenda 21 is a blueprint foraction in ali major areas aflectingthe relationship between theenvironment and the economythrough the 21 st century.

This capacity building," heexplained, will focus on helpingdeveloping countries formulateenvironmental plans andstrategies.

Along with the World Bankand the UNEP, UNDP is also aco-manager of the controversialGlobal Environment Facility(GEF) pilot programme, whichis expected to become the conduitfor funding for future globalenvironmental projects.

The 128 developing countries¦ of the Group of 77, however,

insist they will not accept GEFunless it is completely restructuredso that its management is takenout of the hands of the WorldBank.

Appealing to the rich nationsfor assistance, Draper said: "Thegreatest unifying force betweenthe North and the South will bethe recognition of the richernations that they have anobligation - indeed, it is in theirown interest - to assume someof the additional costs of thetransition to sustainabledevelopment in the South."

He said additional sums forsustainable development çouldcome from increases in aid, tothe point where each donorcountry gave at least 0.7 percentof its Gross National Product(GNP) instead of the average 0.35percent now given.

But even more resources couldbe made available to the South, heargued, by freeing üp globalmarkets.

The UNDP's recently-releasedannual Human DevelopmentReport for 1992 put the South'smarket disadvantage at SOO billiondollars per year, compared withthe 54 billion dollars in annualforeign aid from the North.

Draper also cautioned theindustrialised countries to reassesstheir aflluent lifestyles."Present consumption patternsby the North, if taken to a globalscale," he pointed òut, "wouldspell ecological disaster."

Convention and the possibleimplications for donor countries.Lawyers in London have beenexamining the text, but the Britishdelegation has remained tight-lippedon the eventual verdict

However, according to LaurensJan Brinkhorst, head of the EuropeanCommission delegation, "it is difficultto believe that if 11 countries have

Eg!

Green Gross

flven green I

Ét in Rio I

By Horace Aworí

The 'Parliamentary EarthSummit' agreed yesterday tóestablish an International GreenCross (IGC) and supportuinternational business council.The IGC will be Ied by formerSoviet president MikhaiGorbachev.

. The agreement on the IGCforms part of the 'RioCónsensus' agreed byacclamation.

Gorbachev was among thefirst to send a messagecommending the initiative. "Ireaffirm my commitment to thegoals of the internationalenvironment movement and Isupport the initiative of creatingthe International Green Cross,"said the former Soviet leader.

According to thesecretary-general of the meeting,Akio Matsumaura, the businesscouncil created to support theGreen Cross will compriserepresentatives of 100prominent businesses, each ofwhich will contribute an initial100,000 dollars, raising 10million as start-up fínançe tohelp build up the movement."This is a new baby," hesaid, "and we need ali yoursupport, in whatever form andat whatever levei, for it togrow."

Addressing the businesscommunity, he said it has largeresearch and developmentjudgets, so there is no reason

why it cannot share in reseàrchin environmental issues.

The first meeting of the IGCwill be hekl in Kyoto, Japan, inApril next year, butMatsumaura appealed for time

to work out a 'picture of thenew vision, cónsensus andphilosophy to bequeath to thenext century and the nextgenerations."

The Rio Cónsensus wasadopted by 300jarliamentarians and spiritualeaders, in association with

scientists, business leaders,environmental activists, artistsandjournalists.

agreed,. the twelfth will not sign.Britain is considering the Convention,"but in an active way, it is not trying togetoutofit"

With the exception of the doggedrefusal by the U.S., "the majorcountries of the industrialised worídwill sign, and then we can start adialogue with the developingcountries," Brinkhorst told Terra

Viva. "It is to start the process, andthen to move in future to get astronger Convention."

The U.S. has found itselfincreasingly isolated in its stand, inwhich internai politics seems to beplayirig a major role. With a view onthe upcoming elections, presidentGeorge Bush stated that he will notsign a Treaty which may endanger(North) American jobs.

Venezuela backs EC

energy tax proposal

by Claude Robinsonand Lynçj Hou Ramirez

Europe will push ahead with aproposed tax increase on energyproduced from fóssil fuels, whichhas now been endorsed by a majordeveloping world oil exporter,Venezuela.

Confirming the intention of theEuropean Community (EC) toimplement the tax, the head of theEuropean Commission delegationto the '.Earth Summit' LaurensJan Brinkhorst said at a pressbriefing Saturday that the taxwould help in loweringconsumption in the industrialisedcountries and, accordingly, reducecarbon dioxide emissions whichcontribute to global warming.

"There is a definite link"between the price andconsumption of fuel, Brinkhorstsaid.

Acknowledging that the taxproposal had not found favour

, with the United States and mostoil-producing nations, the ECoffícial said he did not think"there would be anybreakthroughs" on the issueduring the summit.

He said he boped that someprogress wouid be made towardsrecognising that somethinghad tobe done about high leveis ofenergy consumption, as part ofthe process of linking environmentand development.

The head of Venezuela'sdelegation, Arnoldo Gabaldon,said that hjs country would agreeto pay the tax, since it sees it as an"inevitable reality" and becausethe planefs future should be givenpriority over national economies.

"We are part of the ThirdWorld and, while we haveabundant oil wealth, we cannotbehave like rich relations and denyour environmental responsibility,"Gabaldon said.

During the Summit the EC hasbeen míaking a strong bid for theleadership spot in the fight againstglobal warming and some EC

countries, along with Áustria andSwitzerland, have proposed aparallel declaration to theConvention on Climatic Changewhich would include acommitment to keep th£production of 'greenhouse

gases'between now and the year 2000 to1990 leveis.

It would tax coal, oil, and gas,and ali forms of energy except thatproduced from the sun, wind orwaves.

The debate in Rio now centreson two types of tax, one whichseeks to discourage consumptionand another aimed at raisingfunds for sustainable developmentprogrammes.

The problem with theconsumption tax is that it wouldhave to be high to be efíective.The United States, for example,would have to impose a tax of 60dollars for each tonne of charcoalto reduce consumption by 20percent.

Gabaldon said that if thisalternative is opted for, producernations and not consumercountries should apply the tax.

The alternative proposal wasmooted by BraziCs EducationMinister and Secretary of Statefor the Environment, JoseGoldemberg. It would entailsetting a tax of one dollar perbarrei of oil consumed, whichwould generate 50 billion dollarsper year.

The EC proposal calls for anincrease in the price of oilequivalent to three dollars perbarrei in 1993. This would rise byone dollar a year, to 10 dollars perbarrei by the year 2000.

There was no immediateofficial reaction from Arabdelegations at the SummitSaturday except to confirm thatthe issue was at the top of theagenda of Arab foreign ministersscheduled to meet over theweekend and again early nextweek.

U<

D1

diplomat put it, Reiily was eventually acceded to U.S. reporters. negotiation recommendmade to appear "irrelevant". demands for a treaty which 'I think there is an something, he in mediately

Democratic U.S. senators, omitted specific targets and ideological fear on the part of gets objections from other

part of a congressional timetables for reductions in the right wing of the parts of the White House."delegation to observe the greenhouse gas emissions. Republican party that the Gore's words were aproceedings at the summit A second opinion is that the entire global crisis is a hoax scarcely veiled reference to thewere quick to pounce on the White House itself is so and is being trumped up as an anti-regulation forces centreddebacle. divided on key environmental excuse for expanding the ® the president's council on

"The issue is not Bill Reilly. issues that it is simply unable power of central competitiveness, chaired byThe issue is George Bush. He's to play a constructive role in governments," he said. Vice-President Dan Quayle

secretary, the boss/'said Montana meeting like the Rio summit. "I think our president is and strongly influenced by thein order to senator Max Baucus Saturday. This view was espoused surrounded by some people extreme rightwing Heritage

right-wing support in But not everyone accepts Saturday by A1 Gore, the who have given some of the Foundation which has beenNovember votes, according tjiat ^ Rqiiyj fiasco resulted Democratic leader of the largest polluters a back door hostile to the entire UNCED

from a,deliberate political Senate delegation to Rio. into the policy-making P™*5*- - . ¦

calculation by a worried White "This is right-wing process," Gore said. The council, which operates

House intent on consolidating Republican politics spilling "That has made it difficult mostly in secret, has been

its hold on the right in what is over into the international for the president to get now expected to be a close arena in a way that does great unanimity among his advisers, Playingelectoral contest. damage to the president and because when the people he fiarrf

_ , ~

Many Third World ball'PUjjjpg diplomats and NGOs believe it ^ K jg JJjQ

rug from may have been a calculated —~"r —-—under Reilly manoeuvre to throw the Earth f A J Reilly's nemesis for months.

Summit into even greater J \ [ Over the past year, it hasconfusion than it already is / -

) worked successfuliy to open upand make Washington the I half the nation's wetlands forfocus of press and diplomatic \ TjS. ^~""N /

—^ -- development and ease otherattention. \ \1 / ^ ^— / environmental regulations on

Such a situation could \ business,actually strengthen Ml v\/l \XV»

Gore himself rejected theWashington's negotiating f\i \ [ e P\ >\ri/ theory that the Reilly affair

position and move the entire vN| .jsfil was part of an orchestrated

summit in the U.S. direction in I' Wf campaign to play hard tell

theirview. XlL&fcfl against the other Rio

These diplomats cite last u h. 1—J Jk eegations.month's climate talks in New \ i/J .

" iff J]\

a j % 1 _ ^ Vk. _ ~ J//' which had forced other countries

Jio-torpedo isolates W\/ was

TC frnm lfc q11iP€ Gore compared the/kJ 1.1 villi 1U3 §UJUV9 circumstances of Bush's trip to

eliminate any element that approved at the New York Rio with his visit Tokyo inPPBWBB|IBPW|BIPBPI UNCED. Preparatory Conference in April. January, saying the president

However, minutes before the 'if you consider the U.S. would be arriving to dialogue with¦U.S. delegation made the attitude throughout the colleagues from around the worldxr-rth anH thP Smith pvnre^ memorandum public, Brazilian tw.o-and-a-half year process with a badly dented image.

dismay after a confidential i0"5.'*? Tinitter CeIs° kading UP t0 this summit' y°u'11 0 n e a ft e r another,

memorandum sent bv the US denied that his country had See that the Bush government Washington's former allies haveSSc&fwSlMllyto' undertaken

such an initiative. never, expressed a real declared their intention of signing

Vtb KfSfK jf/S SSt" Zsm biodivereity convention.

government itself should have Democrat senator John Kerry On Saturday, the European

fef'fo^o^oTI Community expressed the hope

refusal to sign the controversial ° ® V f.-- Another senator, Max Baucus, that a11 member countries wouldbiodiversity convention. was even more blunt. "The sign the biodiversity treaty before

According to the memorandum, !,nns,r„menting sustainable the end of the Conference,which was officially released on development," Gore said. 4> As the increasingly isolatedFriday night by the U.S. After announcing on May 29 Gore, who believes "Reilly United

States prepares to face thedelegation, Brazil was willing to that it would not sign the should not resign , said that as an second week of the summit, thereattempt to correct t.'ie biodiversity convention, the official who consulted his . intense speculation concerningconvention ,0 cnabie Bush to stgn „ „ Sta£a«rf fuel to the .be position"!,Uladopt onoj

On Saturday, Senator Core negotiations8 on the Rio J""'™"" cracial issues such as linaneial

confirmed reports that the Declaration be re-opened and should be censured. resources and aspects of the PlanEuropean Community would calling for further discussion of Gore said the United States' of Action known as Agenda 21,back Brazil's initiative to texts that had already been tough stance at these negotiations, which must be defined this week.

'Bio-torpedo' isolates

US from its alliesIntensc efTorts by Brazil and

the European Community topersuade the United States to sign•hí Convention on Biodiversityhave failed, leaving Washington ina weakened position at thebeginning of the second week ofthe Rio Earth Summit.

On Saturday, U.S. Democratsenator, Albert Gore, harshlycriticiscd the attitude of GeorgeBush's government and describedits strategy to "torpedo" thebiodiversity treaty as "madness".He added that the United Statesshould instead seek solutions tothe points of conflict in theconvention.

Gore's remarks, echoed byother U.S. senators, carne after aseries of surprise accusations,betrayals and denials, which havetarnished the U.S. image at theEarth Summit and underscored itsisolation.

On Friday. delegates from the

By Serçjio Federovisky

North and the South expresseddismay after a confidentialmemorandum, sent by the U.S.delegation chief William Reilly tothe White House, was leaked toThe New York Times. In hismemorandum, Reilly appealed tothe White House to reconsider itsrefusal to sign the controversialbiodiversity convention.

According to the memorandum,which was officially released onFriday night by the U.S.delegation, Brazil was willing toattempt to "correct" theconvention to cnable Bush to signit.

On Saturday, Senator Goreconfirmed reports that theEuropean Community wouldback BraziTs initiative to

ITERRAVtV.l 4M0NDAY.JUNE8.1992

Playing to the home crowd

approved at the New YorkPreparatory Conference in April.

"If you consider the U.S.

attitude throughout thetw.o-and-a-half year processleading up to this summit, you'llsee that the Bush governmentneverexpressed a realcommitment to the requiredenvironmental solutions,"Democrat senator John Kerrysaid.

Another senator, Max Baucus,was even more blunt. "The

problem here is not Reilly, butBush. He's the boss."

Gore, who believes "Reillyshould not resign", said that as anofficial who consulted hisgovernment Reilly should besupported and those responsiblefor leaking the memorandumshould be censured.

Gore said the United States'tough stance at these negotiations,

which had forced other countriesto unify their positions, wasmerely a sign of weakness.

Gore compared thecircumstances of Bush's trip toRio with his visit Tokyo inJanuary, saying the presidentwould be ârriving to dialogue withcolleagues from around the worldwith a badly dented image.

One after another,Washington's former allies havedeclared their intention of signingthe biodiversity convention.

On Saturday, the EuropeanCommunity expressed the hopethat ali member countries wouldsign the biodiversity treaty beforethe end of the Conference.

As the increasingly isolatedUnited States prepares to face thesecond week of the summit, thereis intense speculation concerningthe position it will adopt on othercrucial issues such as financialresources and aspects of the Planof Action known as Agenda 21,which must be defined this week.

The spectacular bumblingwhich has so far markedWashington's diplomaticperformance at Earth Summitmay have been caused more bydomestic polities at home thanby any other factor.

President George Bush,whose re-election chances nowseem threatened by billionaireRoss Perot, may be pulling therug from under the feet of hisdelegation chief andenvironmental secretary,William Reilly, in order tosolidify right-wing support inthe November votes, accordingto analysts.

The 'New York Times'Friday leaked the fact thatBush had rejected alast-minute appeal by Reilly tosign the treaty to protect the

Bush pullingrug from

under Reilly

Earth's biological diversity.Almost ali of Washington'sindustrialised allies are poisedto sign the convention over thenext few days."We regret the isolation ofthe United States," LaurensJan Brankhorst, the head ofthe European Community(EC) delegation, said Saturdaymorning.

The leak prompted a storm

Jim Lobe looks at US diplomatic "bumbling."

and, as one Third Worlddiplomat put it, Reilly wasmade to appear "irrelevant".

Democratic U.S. senators,part of a congressionaldelegation to observe theproceedings at the summitwere quick to pounce on thedebacle.

"The issue is not Bill Reilly.The issue is George Bush. He'sthe boss/' said Montanasenator Max Baucus Saturday.

But not everyone acceptsthat the Reilly fiasco resultedfrom a,deliberate politicalcalculation by a worried WhiteHouse intent on consolidatingits hold on the right in what isnow expected to be a cioseelectoral contest.

Many Third Worlddiplomats and NGOs believe itmay have been a calcuiatedmanoeuvre to throw the EarthSummit into even greaterconfusion than it already isand make Washington thefocus of press and diplomaticattention.

Such a situation couldactually strengthenWashington's negotiatingposition and move the entiresummit in the U.S. direction intheir view.

These diplomats cite lastmonth's climate talks in New

York where negotiatorseventually acceded to U.S.demands for a treaty whichomitted specific targets andtimetables for reduetions ingreenhouse gas emissions.

A second opinion is that theWhite House itself is sodivided on key environmentalissues that it is simply unableto play a constructive role in ameeting hke the Rio summit.

This view was espousedSaturday by Al Gore, theDemocratic leader of theSeaate delegation to Rio.

"This is right-wingRepublican polities spillingòver into the internationalarena in a way that does greatdamage to the president and

eliminate any element thatUNCED.

However, minutes before theU.S. delegation made thememorandum publie, Brazilianforeign minister Celso Laferdenied that his country hadundertaken such an initiative.

According to Gore, "the mostworrying thing is that thegovernment itself should havedeliberately leaked the documentin order to tprpedo thenegotiations, thereby underminingthe summit and the whole processof instrumenting sustainabledevelopment," Gore said.

After announcing on May 29that it would not sign thebiodiversity convention, theUnited States added fuel to thefire by suggesting thatnegotiations on the RioDeclaration be re-opened andcalling for further discussion oftexts that had already been

our country," he told has put in charge of thisreporters. negotiation recommend

'I think there is an something, he ík mediatelyideological fear on the part of gets objections from otherthe right wing of the parts of the White House."Republican party that the Gore's words were aentire global crisis is a hoax scarcely veiled reference to theand is being trumped up as an anti-regulation forces centredexcuse for expanding the » the presidenfs council on

power of central competitiveness, chaired by

governments," he said. Vice-President Dan Quayle"I think our president is and strongly influenced by the

surrounded by some people extreme rightwing Hentagewho have given some of the Foundation which has beenlargest polluters a back door bostile to the entire UNCEDinto the policy-making process.process," Gore said. The council, which operates

"That has made it difficüit niostly in secret, has beenfor the president to get unanimity among his advisers, Playingbecause when the people he lliinl

bali9n R»

Reilly's nemesis for months.Over the past year, it hasworked successfully to open uphalf the nation's wetlands fordevelopment and ease otherenvironmental regulations onbusiness.

Gore himself rejected thetheory that the Reilly affairwas part of an orchestratedcampaign to play

"hard bali"against the other Riodelegations.

Bi

mm ivi

UNCEO Secretary

Countdown: 72 hours

to íron out conflictThe thousands of participants

in the Earth Summit are workingunder the pressure of acountdown: they have about 72hours to wrap up one of thethorniest negotiations ever.

Zero hour will be sometimeWednesday, when about 100heads of state and governmentbegin arríving in Rio de Janeirofor the climax of this encounter.

Zero hoursometime

Wednesday

Their mission will supposedly beto sign documents, not to holdnegotiations on them.

But, given the divergences inRiocentro, where the U,N.Conference on Environment andDevelopment is being held, it ishard to see how agreement will bereached and the danger that theconsensus eventually reached willbe a mere smokescreen is not to beruled out.

Seven days ago, representativesof some 170 states, observers,journalists and a huge corps ofsupport staff began invadingRiocentro. After two days ofpreparatory meetings, aconference described as decisivefor Humanity's future opened.

During the first hours of thesummit, procedural matters wereresolved, although, at the sametime, the tone of the discussion onthe major themes was being set inthe corridors.

The first week was marked bytwo important moments, when the

By Luis Cordova

first results in this mega-meetingwere achieved: a Convention onQimatic Change and another onBiodiversity were launched when anumber of govemments signedthem.

Many delegates lauded the twódocuments as a framework fordevising strategies for curbing twoecological problems: thegreenhouse effect and thedestruction of the world'sbiological resources.

Nevertheless, the twodocuments are buffetted bycomplicated undercurrents whichcame out during the discussions.In reality, few people are happywitheitherofthetwo.

In the case of the Conventionon Climatic Change, there hasbeen much criticism of its content,watered down by the UnitedStates.

Many of its signatories haveannounced that, in addition to thestipulations of the document, adate and target should be set forreducing the emissions of theso-called greenhouse gases,something which the UnitedStates has rejected. U-S.PresidentGeorge Bush even threatened notto attend the summit if theconvention included any sucharrangements.

The Convention on BiologicalDiversity was also a contentiousissue during the summit's fírstweek. Although ali countries

appear to have objections to thedocument, negotiated in Nairobi,a little over a monthago, the U.S.decision not to sign it has givenrise to much tension.

In fact, this led to a processwhich seemed to transform theUnited States into the main targetof attention in the conference andthe subject most talked about,éven though the theme of the

North-Southconflict on

summit is environment anddevelopment in the entiTC world.

Meanwhile, in otherconference rooms, the discussionhas been focussed on Agenda 21, aplan of future action for the headsof state and government to sign.

There is a long list of themesfor discussion and many areas ofconflict, such as mechanisms forimplementing a strategy of thistype.

Many speakers at the plenarysession warned that the mostcomplex theme of the entiresummit is the question offinancing Agenda 21. Meanwhile,outside of the plenaries, positionsare being hammered out andefforts are bèing made to arrive atconsensus formulae. ¦

The dilemma over financinghas given rise to conflicts whichhighlight one of the less surprísingtraits of this meeting, the fact thatit has become yet another arenafor the North-Southcõnfrontation

For South, week

of frustration

By Obmna Anyadike

For the developing world, ithas been a frustrating first week atthe Earth Summit.'The Word' from Washingtonon its forlorn position over thebio-diversity convention hasovershadowed what should be atthe heart of UNCED: whether theindustrialised countries willadequately address the issues ofunderdevelopment.

A lone blow was struck onWednesday by Pakistan's ministerof the environment on behalf ofthe Group of .77, the 128-memberorganisation of developingcountries, in a broadside deliveredat a plenary session of theconference."We cannot save theenvironment if the rich refuse togive greater aid to the poor,"Anwar Saifullah said. "Issues ofinternational economic relationssuch as the debt burden, therevèrse flow of resources, andadverse terms of trade whichdirectly affect environment anddevelopment have recievedinsufficient recognition."

He noted that the criticaiprovision of fresh and adequatefinancial resources to developingcountries, "has regrettably métwith the most determinedopposition by the developed worldasawhole.""If the Earth Summit fails infunding its programmes, thewhole process, especially Agenda21 with ali its complexity ofprogrammes would remain adocument more honoured in itsbreach than .its observance,"Khan said.

The Conventions on BiologicalDiversity and Climate Changehave not satisfied the developingworld's expectations. África inparticular, with 18 million peopleat risk through drought in 10Southern and East Africancountries, is deeply criticai thatthe threat of desertification anddrought has not been properlytaken on board in the climatechange treaty.

With bio-diversity, there is alsoconcern over the cõmpensatoryprovisions on technology transferand funds. "They want us toprotect the rainforests, we say'Okay', but some of us deal intimber to pay our foreign debt. Ifyou want us to do something, wehave to live on something. Youdon't have to go to school tounderstand this," one Africandiplomat pointed out.

For 20 years, 0.7 percent ofGNP has been the target forwealthy countries to provide in

aid. With the exception of theScandanavians, this has not beenachieved, and there is resistancefor even a timescale beingadopted. Japan possibly apart,there will be no new money put onthe table at Rio, or targets set bythe industrialised nations."There is a resistance amongOEÇD countries to namenumbers. Whatever numbersnamed would be inadequate andwon't bear comparison with thesecretariais numbers on Agenda21," British minister ofenvironment, David Maclean saidlast week. TTie figure quoted byUNCED Secretary-GeneralMaurice Strong is 125 billiondollars annually.

For the developing world,Agenda 21 is the criticaidocument. But the G-77 isopposed to thè industrialisednations' insistence that the GlobalEnvironment Facility, operated bythe World Bank, be the solefunding mechanism.

Although the need todemocratise, increase equity andtransparency of GEF has beenaccepted by ali - the 5 milliondollar membership fee will bewaived for example ~ it is stillregarded with suspicion as aninstrument to control rather thanto provide aid.

"We are asking for additionalfunds through a new financialmechanism. The West does notagree. They are dealing in theirtraditional way through the WorldBank, it's the same old way tocrush small countries," Togolesedelegate, Komla Emoe, told TerraViva. "They think we will thinkagain, but we cannot reconsiderbecause our life depends on theseconditions."

Industrialised countries,however, insist that control ofGEF, on the size of its purse andprojects funded, should naturallyremain with the donors ratherthan the recipients. They rejectany suggestion of an alternativebody such as the 'Green Fund'proposal, in which the developingworld would have a greater say, asan unneccessary bureaucratisationof the process."On the matter of mechanisms,the volume must be adequate. TheWest is never worried aboutbureaucracy when it wants to setsomething up. The world'sbureaucracies are in Brussels,followed sharply by Washington,"former CommonwealthSecretary-General, ShridathRamphal told Terra Viva

• ij I1ERBATAV:1

J ~~ —— Twra

Vh» Is publ^hed by IPS in^—"""""— English and Spanish with 40,000 copies

rt without commercial advertisements.

^Javier Solana. Miguel Bonasso,

ACerC|r>Za DMk Suporvisor,

i ^^jsjjL/ ^fi: Jim Lobe. Obinna Anyadike, Yojanaw WlJlflttmllll \ yMH^ J £ggg/ — t ^S^Hf^K^Zp «^R^£uBJT Sharma. Rohan Jayasekera. Horace

Awori. Claude Robinson. Bert Wilkinson

VJW sB^jfcv Jf""j Baher Kamal, Maria Urruzola, Pablo« *T VifrC'" l-yng"Hou ^ Ramirez, Carmen

l^J Cartoonists: Javier

^|Sk^ \ I ^ I flp Claudius Ceccon. Transistors: Kenneth1 y|ll I VRK bH jfisa ' Blackman, Maria Cristina Rara,

I ^HSHW////^. 1^ I ^^ Christina Greene. Herman Stetfen. —E~^»—¦—-. Diana Avila, Silvia Fernandez, Ana~~ »-¦ """""1 ^Car,os

*? ,i,T~ Artists: Fernando Pena, Carlos Eduardo

HPS kitoi national ntws ••nric®.w'lioaai* EdHorr Carlos Castilho

oro IT COUi-Ji NEVER SEE ?£yOM& THE NEVT EL^CTlorO W.p.H.f., eneWK Thalif Deen./ Eulalee Thompson. Ramon lsberto, Leah

Makabenta. Bsportars, Spanish!-^v* "?" Sergio Federovisky. Luis C6rdova,j I ¦ I 1^^ * Hi * Maria Isabel Garcia. Mario Osava.

agenda lor UINLEIJ =s«s^ Coordination, Profrcts Piractor:

T T • • » • » r •*!.• Milton Seligman. Osnsral — snaps rtUmtyand action to onfoeside£tte«^;itis ^ °.»"'»°- . fffr? »

•J a statue of the Lord. For me the *"1111,11111 Camllla Fede" *d¥toM tocreate secure fcarth statue with its open hands, open A French newspaper. Vlvr* Auti Miwnl, 1

arms, and gentle smile is a true with Terra Viva material.is published by, ENDA THIRD WORLD.Symbol of n0n~vi0lent 10\e. jpg Inter Press Service international

believe the statue symbolises the nows *

|ifiww|j|j|S|j||||M "spirit' of compassion,sensitivity, justice, peace,

substances into the * to initiate a global concern for each other and ourenvironment; programme of population world.

to establish a time-table for control; • These are ideals which allphasing out fossil fuel and , to promote a global people of the world, of all faiths,nuclear energy and for the rapid educational campaign to 0r none, can share together anddevelopment of solar and other encourage resource wor|c jn unity to uphold andforms of non-polluting energy, conservation, recycling and restore human dignity toand for more efficient energy environmental protection; and everyone. The statue with openuse- to bring protection of the hands also symbolises trust. It

to end hunger and poverty fnv,ronme5 Uunder international encourages us all to let down our

",7,7" re sou r«s

^and S^I^Sid SSg

Ilites#-rr^ateiTpechmques required tor United Nations and other together to celebrate and glorify/ . ,, a o„ international organisations. "life and living" and not "war

to demand an immediate There is a growing consensus an(i j,;]];™" as we hcive sadlvend to all nuclear weapons tests; that we know the problem, and done s0 ofte; in the past.to prevent further many of the solutions, and what f. .,f ,,proliferation of nuclear weapons is needed now is the political I

hope that all the people whoand other weapons of riiass "will" and "spiriV" of £?s,en?^e f°r„th,s anJdestruction by establishing cooperation to iake decisive histonc Earth Summit will workeffective international controls; action on these matters. t0§ethe[ou of

^ sPint so thhat

to develop international It is good that the Summit is j>ol!ciesh can

regulations regarding nuclear taking place in Rio. I know that adopted to develop humanitywaste disposal and nuclear plant in Rio there is a beautiful statue and safeguard the very future ofdesign and operations; overlooking the city. Built high our planet.

By Mayread Maguire,Nobel Peace Laurea,te

6M0NDAY,JUNE8,1992

TH E TRoWAS-( So^ . IT CO\jiS> NeVER S£E SE><ÜW£> THE NEVT EL^CTlofO *

A Nobel agenda for UNCED

The Earth* Summit offers usali an opportunity to take actionand unite as the human family tocreate a secure and habitableEarth for ourselves and futuregenerations.

This important conference isa recognition that no countrycan solve the problems facinghumanity and the environmentbul together we can ali begin towoi* on solutions that will makea dilTerence.

There is a recognition toothat these problems are not onlyinternational butinterconnected. Hence a NobelLaureate statement to UNCEDrightly states that the 'Earth

Summit' is a unique opportunityto find global solutions toproblems and urges decisiveaction on the following:

* to protect and preserve theintegrity of the biosphere thatsustains ali life by establishingadequate global regulations,penalties and enforcementmechanisms to halt globalwarming, depletion of the ozonelayer, destruction of forests andfisheries, pollution of air and.water, irreversible loss ofspecies, and release of hazardous

Torra Vivac/o Jornal do Brasil, Av. Brasil 500.Rio de Janeiro.Tel; 580.07.88. 580.28.33. 580.86.88.580.53.30. 580.66.88.Fax: 580.93.46. 580.33.77c/o Hotel Astoria: Tel. 257.06.32. Fax255.27.55.Riocentro: Tel. 443.21.50 Fax 443.22.66Global Fórum: Tel. 20535.28 Fax205.35.62.IPS Rio: Tel. 205 26.86. 205.33 71,205.79.82.Fax 225.69.84. 205.77.16.ACKNOWLEOQEMENTTerra Viva is published with the supportot the following sponsors: The CanadianInternational Development Agency(CIDA), the Commission of the EuropeanCommunities. the Food and AgriculturalOrganisation of the United Nations(FAO), the Inter-American DevelopmentBank (IDB), the Inter-American Institutefor Co-operation on Agriculture (IICA),the Netherlands Ministry of ForeignAffairs, the Netherlands Organisation forInternational Development Co-operation(NOVIB). the Royal Norwegian Ministryof Foreign Affairs and the SpanishMinistry of Foreign Affairs.

on the side of the mountain, it isa statue of the Lord. For me thestatue with its open hands, openarms, and gentle smile is a truesymbol of non-violent love. Ibelieve the statue symbolises the"spirit' of compassion,sensitivity, justice, peace,concern for each other and ourworld.

These are ideais which alipeople of the world, of ali faiths,or none, can share together andwork in unity to uphold andrestore human dignity toeveryone. The statue with openhands also symbolises trust. Itencourages us ali to let down our"strong defences" and "highwalls" of fear, and militarism,and begin to trust our fellowhumans. It encourages us to jointogether to celebrate and glorify"life and living" and not "warand killing", as we have sadlydone so often in the past.

I hope that ali the people whoassemble for this great andhistorie Earth Summit will worktogether out of this spirit so thatimportant policies can beadopted to develop humanityand safeguard the very future ofour planet.

Torra Viva is publ^hed by IPS inEnglish and Spanish with 40.000 copiesdistributed daily. free of charge andwithout commercial advertisements.Produced at the Jornal do Brasil, Rio deJaneiro.iiütoiial Councfe Oscar Árias(Chairman), Federico Fasano. JackGlattbach. Amin Kassam. Robert Savio,Luis Javier Solana. Max Van Den Berg.MHw, Roberto Savio. KdMor,Federico Fasano. àmocísIs Editor,Amin Kassam. Doputy Editor. EnriqueAlongo. Www CuuiühMlm, MarioDujisin. Doputy Ws ws Coordtaiator.Alejandro Kirk. KdHorial Advtaara, LuisJavier Solana. Miguel Bonasso. JackGlattbach. NQO lisison, JohnSchlanger. Tschnicsi Chiof» AdhemarAcerenza. Posfc Suponrisor, EttorePierri. CMsf off Information, AméricoMontauti. OrapMc Mw,»r.Washington Algare. OonoralCoordhiator, Isabel Vilar. Anaiysts,Washington Novaes. Tito Drago. KngBshKdMor, Phil Harris. Reportors, KngHslKJim Lobe. Obinna Anyadike, YojanaSharma. Rohan Jayásekera. HoraceAwori, Claude Robinson. Bert Wilkinsonfloportors, Spanish: Patrícia León,Baher Kamal, Maria Urruzola. PabloVierci, Lyng-Hou Ramirez, CarmenAlicia Fernández. Rosoarch Assistant(NOOs)t Inés Amorim. Photoqraphars:Maria Filo, José Pampin, Patrícia Santo.Cartoonistsz Javier Sendra. Ajit Ninan,Richard Willson, Jerry Robinson.Claudius Ceccon. Translstors: KennethBlackman. Maria Cristina Rara,Christina Greene. Herman Steffen.Diana Ávila. Silvia Fernández. AnaMelnick, Carlos Martinez. MarceloMontenegro. Proof Roadors, gpanisfc:Maria Alejandra Moreni. RicardoBittencourt. Alberto Noé. AgondaCsmpdsn Amber Kennedy. LayoutArtists: Fernando Pena, Carlos Eduardoda Silva, Luiz Eduardo Cavalho. Jruandirdos Santos. José Adilson NunesiMcutl»» iHMtnin: Rosa Danlell.Maria Blanca Juele. Tschnicsitsnrfcsw Raul Zambrano.IPS bilsiiiatfcmal nows sorvico*Mana^n, UMon Amin KassamWsilonal IdWor Carlos CastilhoWsportsrs, EngSsh: Thalif Deen.Eulalee Thompson. Ramon Isberto, LeahMakabenta. Bsportsrs, SpuishiSérgio Federovisky. Luis Córdova,Maria Isabel Garcia. Mario Osava,Gabriel Canihuante. Editor, EwgBtfi>Yvette Collymore. Editor, Spanish»Maricel Sequeira. IPS QswsralCoordinaMon, Profscts Piractor:Milton Seligman. Oonoral — anapsrMarcus Dantas. Assistant toPutaüshorz Camilla Fedeli. Advteor to-PuMihsn Bou PoelmannA French newspaper. Vivro Autromont,with Terra Viva material, is published byENDA THIRD WORLD.IPS Inter Press Service internationalnews agency is a non-profit,non-governmental organisation ofjournalists, predominantly from theThird World. IPS has consultative status(Category 1) with the Economic andSocial Council of the United Nations.After the Conference, copies of TerraViva can be obtained from:Inter Press Service, Rua do Russel450-602. 22210, Rio de Janeiro. Brazil.

Unity and action to

create secure Earth

substances into theenvironment;

to establish a time-table forphasing out fóssil fuel andnuclear energy and for the rapiddevelopment of solar and otherforms of non-polluting energy,and for more efficient energyuse;

to end hunger and povertyin the world by the transfer ofadequate resources andenvironmentally soundtechniques required for thistask;

to demand an immediateend to ali nuclear weapons tests;

to prevent furti»erproliferation of nuclear weaponsand other weapons of massdestruction by establishingeffective international controls;

to develop internationalregulations regarding nuclearwaste disposal and nuclear plantdesign and operations;

to initiate a globalprogramme of populationcontrol; Ito promote a globaleducational campaign toencourage resourceconservation, recycling andenvironmental protection; and

to bring protection of theenvironment under internationallaw, establishing appropriateregulations, criminal penaltiesand methods óf enforcement,within the strueture òf the*United Nations and otherinternational organisations.

There is a growing consensusthat we know the problem, andmany of the solutions, and whatis needed now is the political"will" and "spirit" ofcooperation to iake decisiveaction on these matters.

It is good that the Summit istaking place in Rio. I know thatin Rio there is a beautiful statueoverlooking the city. Built high

EI

iTERRAViV:1 "7

,"B it TfMAmazon: Suri

'M(n*,a|M'<MarkT| Off V fB Edwards/Still

Pictures)

JvUJA ClliiUl CII J the Amazon to stop the depletion

L.t WMl lll/VM/'l¦ ¦ V (II1111¦ 11|^^ loss1 MJLJL1M11 \J M.Mk7

the poorThe the planet's . I

environment is causing the deaths of 10 and mismanagement of resources in^¦IfliifliiKiilH !' the Amazon crudelyhas come to the Rio Earth pvnnc <

a challenge for the "governments: to save the future children every day, are often the Unlike other previous reports,generations from result of inadequate sanitation the document does not disregard

and lack of potable water. the Amazonian peoples'courage inSocial pollution one of the However, UNICEF's director defending, and wisely using, the

leading environmental problems is hopeful that the battle can be forests' natural resources,of this final decade of the century won and believes the summit has jn analysis, the commissionand its main victims are the come at exactly the right time. He has dearly established theworld's 2,000 milon children. said the world is undergoing relationship between what happens

The Executive Director of the major revolution to the Amazon and national,n^118 f11 progressive transformation in its regional and international

(UNICEF), James P. Grant, has thinking and values. - economic and political decisions,come to the Rio Summit to alert Grant suggested that the K it shows that the Amazon is not^"Children

anchhe environment leta fnd'thTpopuu'tiJS I an island and that agriculturalare indisoluvably linked, and in constitutes the'tool'. He praised expansion here could be controlledboth cases we need a chsn^e of the wave of democratisation ^ by either investing in other regionsvalues to address the problems, takins place in the world and said -''' *. like the Andes or north~easternEssentially, it s an ethical this would benefit children as well Brazil, or establishing moreproblem" Grant told Terra Viva as the environment. Moreover, he - ^appropriate rules for thedui??frw^,St^rview- said, new technologies are international trade of farm

UNICEF stop official is available to face the challenges. products,attending the United Nations «jn tjje i990'S) for the first The link between injustice,Conference on Envirrament Md time, we can talk about offering * |£9H poverty, ignorance and theDevelopment (UNCED) with the the benefits of progress to every '^>mkmm possibilities of sustainableexpress intention of denouncing family 0n earth," Grant said. He development is carefully studied.

decade?th?2ftahTenSif stressed that if this objective is not Amnr7/S#. iiTiVtiAnf WTrfVin. The best alternative for themillions of chilta conttatt to !^£S4d gig . AtttflZOTl WltllOUt HlVtllS. is,a

I'01*' ,moa? ,?fdie from preventable causes. "H11 'L'^'f """¦j"" 10 J sustamahle devetopmen and the

But Grant is also brineine a aUow 40,000 children to die every * tTVTI * a report specifies the conditions thatnronosal to weave into UNCED's A^' civilization would be A 1-1 I I 1 LI PYftPff ITIPm would make such an alternativeefforts to sTvTthe planet:to committing an act of'obscenity'. f\ 11 LU U CAUClllllClll work.actively involve children in the nf 1° ¦ It also explains the central rolestruggle against the ecological tne cnaiienge,_urant citea tne A few weeks ago, a new of democracy and the other keycrisis. He said children are the example ot UNICEF s worldwide document on the Amazon was IWIBMHi^MWI elements of a development modelmost important^atallion in the immunization campaign in the presented. Unlike other reports which would allow all levels offight to save the planet. 1980 s, regarded as the largest which tried to perpetrate or society to participate in"Children account for 20 mobilisation effwt to be mounted exageerate mvths about the Amazon as long as the other nature-saving programmes,percent of the present world in peacetime. The vaccyiation A ... showed a clear peoples in the rest of South prom a more technical point of

prSVlTmm^nlaS: ^IptoreofS^ ^ witheach

^havmg view, the document stresses thepercent of humanity's future proposed concrete deveboment * own ®conomic 30(1 e^10^ importance of redoubling the use of

This notion is a major among children annually. P P ^conaete development characteristics that should be taken farm lands, pointing out to lands

component of the Earth Summit However, UNICEF is not polraiK^ch ^ locd popubttons |nt0 account when formulating which lie idle while more and more

negotiations, which have intent on portraying children as considered teastbie and desirable. sustainable development trees are cut down to give way torepeatedly emphasised the. victims. Grant also underlines Amazonia sin mitos, which programmes. farm lands.importance of preserving the their vital role in the struggle to brings together opinions which are According to the document, the it also focusses on the need toearth's environment and natural save the enviroment. "I don't rarely alike, results from the joint Amazon is neither as rich nor as use forest rcSouces rationally soresources to guarantee the well know how many people have efforts of seven former presidents, poor as supporters of development W0(Xj can be taken without wipingbeing of future generations _ given up smoking on their indigenous and rural leaders, artists .or environmentalists would like to out ^ c^oul amount 0f flora

Grant stressed that he hmiself, children s advice, he said. and scientists and all those working believe- it has less fertile soil and ^ fauna in these areas.along with most of the delegates Grant maintains that if t M fh Ama7nn less wood volume in its ramforests nr ;n »«.»attending the summit, would not children are given an opportunity , '

f - than other regions. But it has a lot The standard of living in thelive to see the worst consequences to express themselves, "they could . authors, who form part of 0f potential for mineral and energy Amazon s urban areas must beof the ozone hole or the bring pressure to bear on their the Amazonian Commission on exploitation, sustainable agriculturegreenhouse effect, and would not societies." And a child who is Development and the and the management of natural to conserve natural diversity insuffer - or benefit - from the environmenmtally aware is likely Environment, were called upon to forests. protected areas must be found.results of decisions taken in Rio. to grow into a less destructive * 0 r * e* e,r ^ D , The caper discounts absurd but d°cument ends wltH a call

Accordingto UNJCEF figures, adult ngmTu^tS?eS peSmyths likethe Amazon's' for international cooperation,

opK^/s! mS sgftfssaer-i-

problemsenV'r0nmen, Ie

%&£££&£& fSSS&Sffta £ .h= world's eco-sys,™, even

Grant said acute respiratory wake of the 1990 Children's A11132011- . . has alerted authorities on the though sustainable development in

diseases, often linked to air Summit in New York, attended by The document begins by saying importance of the region for the the Amazon would onl;, benefit

pollution, are among the most 71 heads of state, which has that that the Amazon is neither planet's thermal equilibrium. certain countries — a kind ofcommon causes of death among resulted in 140 countries preparing' empty of people nor a single green The Amazonian Commission cooperation which would fosterchildren. Deaths from diarrhoea, national Action Plans to improve entity. It shows how the local- did not overlook the duty of the universal solidarity and, in short, awhich kills«an estimated-'MOO ' conditions fw-children.i'rr: ^jjopnlationsha\iebeen;livh^.in4he ¦* different government which sharer 'newsldnd of ethics/ ¦>«•»« t»

by Luis Cordovn

I)y M;)rc J. Dourojeanni

The Amazon: SuriIndian chBdren watch• buMonr dMtroypart of thcirhonwland (MarkEdwards/Still Pictures)

A few weeks ago, a newdocument on the Amazon wasprésented. Unliké other reportswhich tried to perpetrate orexaggerate myths about theAmazon, this paper showed a clearand real picture of the region andproposed concrete developmentpolicies which the local poptdationsconsidered feasible and desirable.

Amazônia sin mitos, whichbrings together opinions which arerarely alike, results from the jointefforts of seven former presidents,indigenous and rural leaders, artistsand scientists and ali those workingto save the Amazon.

The authors, who form part ofthe Amazonian Commission onDevelopment and theEnvironment, were called upon towork together by theInter-American Development Bank(IDB), the U.N. DevelopementProgramme (UNDP) and theSecretariai Pro Tempore of theTreaty of Cooperation for theAmazon.

The document begins by sayingthat that the Amazon is neitherempty of people nor a single greenentity. It shows how the localpopnlatkrashave been;livmg.in íhe s

jMBB ai—wwIh^HHBSI

1

8 MONDAY, JUNE 8.1992 GLOBAL FÓRUM

Women will not be coerced

Policies violate "right

to fertility"As lhe chorus to halt population

growth in order to savè the planetrises around them, womeiTs groupsare putting women's reproductiverights at the centre of the populationdebate in the Earth Summit.

At a fórum on population andthe environment this weekend,speakers said population policies area violation of women's "right totheir fertility" and how they chooseto exercise this right.

They said this is being done byinstitutions or structures that coercewomen not to reproduce on the onehand and not to be sterilised, not tohave abortions and not to usecontraceptives on the other."Women can be trusted to maketheir own decisions aboutreproduction - vvhen, how and ifthey want lo bring life," assertedFrancês Kissling, president of theU.S.-based Catholics for a FreeChoice.

Mabel Bianco, a teacher andresearcher on health issues fromArgentina, said the oppressiveweight of religious and culturalvalues, represented by the RomanCatholic Church, limits the capacityof Latin American women to makedecisions about their reproductivelives.

The Vatican opposes modemmethods of contraception andpolicies to limit the growth ofpopulation. It succeeded in gettingdclcgatcs gathered here to tonedown the language of the text onfamily planning in Agenda 21, oneof the key documents of theSummit.

Bianco said the same culturaland religious pressures operate inAsia and África. Moreover, she said,it would be more difficult for a poorwoman to break these patterns thanit would be for a rich one with accessto education and other resources.

r~j International¦—1 non-governmentalorganisations (NGOs) are planninga peaceful presence at theRiocentro from 1 p.m. to 4 p.m. onJune 9 to communicate theirmessages on behalfof the world.

Participants will st andtogether to form a "humanheart" as a symbol of thecommitment of ali peoples to thesurvival of the Earth. "We takethis action to speak with thegovernments at the Earth Summitand to ask them to listen to thevoice ofthe people ofthe planet,"said a joínt statement.

Simultaneously, the Riocentroaçcrcdited NGO representativeswill form a human heart symbolinside the centre "to expresssolidarity and a closer linkbetweep governments andthe voices of their peoples."

"The Catholic church says poorwomen do not ask for abortion.They cannot because they have toask for a house first," said Bianco.

Bianco also criticisedgovernment planning ia whtch"women and their'bodies becomemere inputs in population policies."she said. Health programmes talkonly about infant mortality, notabout maternal mortality.

Jacqueline Pitanguy, president ofthe Brazilian women's group'Cepia', argued for "new citizenshiprights, the right to our bodies, theright to abort."

By Eulalee Thompson andBert Wilkinson

Pitanguy says abortion is not areligious but a political issue. "Wefight for abortion in the sense thatwe are fíghting for a pluralisticsociety. We want space for alidifferences and we want this spaceto be expressed," she said.

Maternity is an exercise ofchoice, Pitanguy said. Hence, itcannot result from biological orauthoritarian decisions and it

cannot be limited by poverty or alack of resources, she added.

To Kisling, a population policymust follow the basic principie that"no human being! can be used as ameans to someone else's end".

This means populafíori policiesthat inform, educate and make itpossible for women to make goodchoices and trust that they will actethically in relation to theircommunity, she said.

Edna Roland, president of'Geledes' (black movement) in SaoPaulo sees the issue as part of a"logic of oppression" -- hunger,illiteracy, deliberate elimination of

NGOs draft treaties and protests

On the verandah of a luxury hoteloverlooking Rio de Janeiro's Flamengobay, six participants of a global meetingof non-governmental organisations(NGOs) pore over the text of a draft'altemative treaty' on foreign debt.

Just 50 paces away in the hotelballroom, about 200 of their colleaguestry to organise protest actions to putpressure on governments which arenegotiating environment anddevelopment agreements at the 'EarthSummit'.

The altemative treaty-makingprocess and the protest actions are justtwo of the many facets of the NGO'sown "summit' - the Global Foram.

The altemative treaty-makingprocess is the main project of the'International NGO and SocialMovements fórum' (INGO) takingplace under the umbrelEi of the globalfórum and attended by over 3,000participants from ali over the world.

The idea is for NGOs frpm variouscountries to negotiate amongthemselves 'treaties' on a wide range ofenvironmental and development issuesranging from biodiversity, forests, andsustainable agriculture, to debt,militarism and population.

The treaties are meant to be"mechanisms for cooperation", or"action plans" rather than mere"philosophical statements," said PeterPbtbury of Canada, one of the INGOconvenors at the start of the fórum.

NGOs from Brazil, Ireland,Canada, Zaire and the Philippines havebeen negotiating a draft 'NGODebt-Environment Treaty'.

The draft commits signatories tolobbying governments and

by Ramon Isberto

international institutions for big cuts inthe third world debt, for trading rulesand systems that give poor countriesbetter prices for their commodityexports, and 'for increases indevelopment aid from rich countries.

The treaty also calls for informationand database sharing, as well as forjoint programmes for training andeducation.

"What's most important about alithis is the networking that the treatyprocess facilitates," said Catherine0'Brien of the 'Social JusticeCommittee of Canada' and chair of thedebt treaty drafting group. "Discussingthe treaty - which requires making firmcommitments - focuses our minds onhow we can work together in practicalways,".

To enter into force, at least twoNGOs from the developing south andone from the industrialised north mustcommit themselves to abiding by thepact

Other NGOs however find it moreworthwhile to stage mass actions to putpressure on leaders at the summit.

Discussions in the main hall of theINGO fórum Friday were dominatedby a proposal by certain LatinAmerican NGOs to stage a series ofprotest actions leading to a majormobilisation on june 10, when theleaders of more than 100 countries areexpected to start arriving.

Proposals range from wearing

black arm-bands as a sign of protest, toblocking some of the city's main roads.

"The people of Rio are wonderingwhether this conference is any difíerentfrom UNCED," a Brazilian NGOdelegate said. "We have to show thereisabigdifference."

Underlying the plan for protests isthe sentiment that urgent action isneeded to strengthen the hand of thosegovernments which favour morefar-reaching and substantial agrementsto protect the worid's environment.

Other NGOs, who havè apparentlylong given up on the UNCED process,would like to use the Rio meeting as aplatform to highlight the positionslaken by the United States which hasemerged as the 'Earth Smmit villain'foüowmg its decision not to sign thebiodiversity convention.

Supporters of the NGOtreaty-making process, on the otherhand, say that NGOs should go beyonddenunciation and start buildingaltemative institutions.

Some ambitious proposals call forestabiishing an altemative grcen fund, asort of NGO World Bank, for settingup an NGO network for education andtraining, and a Green TechnologyBank.

In any event, the treaty-makingprocess poses a unique challenge forNGOs. "We've been criticai ofgovernments for years," said MáximoKalaw of the 'Philippinc GreenForam*. "Now we have to face thequestion, if NGOs were in charge andwe had to negotiate our ownagreements, what would they look like?Would they be any better?"

Detf. <Sd>- ^

/ foR.TH6S|N\Nctt 6N&US

115

TKVmi<Ri WIWWÜ-m i w

ALSo u omtF&C&H?

mm.

children, forced sterilisation ofwomen, drug abuse, poverty anddisease - that every human beingshould reject.

Population policies are used toavoid the danger posed by starvingmouths, she said.

Said Roland: "while contrai ofour bodies is an essential part of ourfreedom, we are not only our bodies,we are a relationship with the pastand with the community."This means assumingresponsiblity over our own lives andplanning our lives. with theperspective of our community andsociety."

Fertilisers?

Try worms

By Patrícia León

As an altemative to usingchemical fertilisers in agriculture,an Argentinian participant at theGlobal Fórum is offering a farsimpler and cheaper solution:worms.

Maria Esther Pedroni, a 'wormfarmer' from Santa Fe province incentral Argentina, is using millionsof worms to produce an organicfertiliser known as vermi composta.

The worms are fed on animaldung which they transform andthen excrete as a substance with theproperties of humus or vegetablematter. Several million worms canproduce up to 60 metric tonnes offertiliser in a 1,000 square metrearea.

Although Pedroni launched herproject only a few years ago, shecannot produce enough fertiliser tosatisfy the growing demand.

In addition to increasingdemand on the domestic market-from commercial nurseries, flowergrowers and fruit farmers - there isalso interest abroad. Pedroni saysshe received .a request to supply1,000 metric tons a month to SaudiiArabia, something which she says isimpossible at present

Pedroni has chosen a variety ofworm known as rutíelius humus orCalifomian red, which she says is"the best but also the mostdelicate" type.

However, Califomian reds havesome distinet advantages: they havea 17-year lifespan and produce asuperior quality of excrement.

Although this organicaltemative to chemical fertilisers isstill in its infancy, it is alreadyregarded as an efíective solution tosoil degradation.

Pedroni admits that'wormeulture' is not yet profitable,but says she is convinced that "itwill be in the médium term." sheprediets.

ir nc

B— * ITHWAViV;! O

Argentinian politician JorgeOscar Rabassa comes from aregion where the brightest ofsunny days provoke the darkest offears.

A provincial legislator fromTierra del Fuego, Argentina'ssouthernmost region, and whichlies close to the pole and thegrowing hole in the ozone layer.

His constituents will be amongthe first to feel the effects of ozone

-depletion and the increasedexposure to dangerous ultra-violetradiation that it brings.

Speaking Saturday at aninternational meeting ofparliamentarians and spiritualleaders here, Rabassa appealed forprompt action."The industrialised countriesmust stop producing CFCs(chlorofluorocarbons)

, _ immediately," he said.

Civil resistance to Bio-treaty i

Agricultural non-governmental least 32 types of cultivation access to between two and 10 Governments have concludedorganizations (NGOs) attending suitable for altitudes of 1,500 to percent of the 90,000 samples of ^ve™ international agreementsthe Global Forum have called for UAUB|lBHBUttUwi|aBa 3^00 metres above sea level. endangered genetic material ^lmed at phasing out the use ofcivil resistance to the Convention The agricultural NGOs have collected during the ten-year span. ep 8on Biodiversity. They say it limits lifeline, after the Green identified four distinct ways in Peasant farmers' associations RnVTS Ll*access to knowledge and stresses Revolution, will continue with which are indigenous communities and changes are taking place foothe predominance of genetic manipulation in the hands tapped: m the original form, by D,jvate small farmers' slowlv "CnmnareH to olnhaibiotechnology over the ofa few scientists," he said. She

woHd'f^ovLS't6? cooperatives throughout the warming, this problem is verymultiplicity of ancestral The expert in biodiversity byJie.W0# ? ffY" ® ° world resist by using methods of simple. Nearly 90 percent of theagro-systems. explained that the mercantilism ^el. United Nations jj^, flwn> "jn solidarity, with free CFCs are produced in northern

A new elitist conception of has reduced the availability of bodies; by multinationals and by access tQ seeds t0 knowledge countries," he said,the development of genetic foods: of the 3,000 species of autonomous international without patents," he said.

"What is needed is the politicalresources is being consecrated, plants and animals domesticated research institutions. prtniIjar nn»coifi> will to act more swiftly," he toldThe disdain for popular throughout History, only 50 are Mejia said that between 1975 «nme sovernments to work the

'Parliamentary Earthknowledge has to be opposed with being now cultivated extensively, and 1985, the three non-popular LiTn 11 ha r a «s roots Summit', a gathering of legislatorsthe civil capacity of resistance and according to the U.S. Academy of systems collected two million ,c in v.vlao,,/ and religious leaders organised onthe people's age-old creative Sciences. samples of seeds, and spent 40 therfr,nge of the UNCEDcapacity," Mario Mejia of Moreover, only 15 have any million dollars annually in works "arm in arm" with fanners con]Jer®nce-Colombia told IPS. significant importance on the operations involving 300 and Zambia Kenva India' ,

Rabassa said on U S. studyMejia presented a document world food market, such as wheat, expeditions by 60 scientific n

*h°wn th*t the 'ev^.' of

Siggt ^.nuLa.e the

Sf ^Southern>Chned fn T^^'TmY . "undemocratic" nature of .he th?..«re' dro«7hts\™ fc^wSlS/doubteChiloe, in Southern Chile, m The perceptible drop in system, the Colombian expert said demonstrated that native varieties those recorded at a monitoring

TtiisMiAfin biodiversity, caused by the that the private sector only had are the most resistant. station in San Diego, California.I his belief in the need tor civic dominant economic'model, is 0resistance drew a large number of reflected in the case of Southeast # .listeners to Tent 33 at the Global Asia, where 60 percent of all rice |\/|o/%| niV|A mcii/iA /\iifForum this weekend. The meeting produced in 1986 corresponded to kjllil IC 1t1(IvJj4I11v lllijlUC UUlwas attended by representatives of a single strain. ¦ : ¦' ' ¦ .some 50 agricultural NGOs There used to be as many as External harmony depends on around the present situation is to

Mejia said there was a need to 30,000 known varieties of rice, the internal harmony of each person develop the feminine values of love,strengthen the presence of However, by the end of this and only when both are in compassion, honesty, trust and,grassroots organizations, create century there will only be about 12 equilibrium do externa} and internal especially, the courage to speak

- new networks or involve more in three-quarters of the world, the forces begin to interact, rendering .^>,onc upmost important from the heart, even when thispeople in those already in NGO representative said. human actions, including business, wbjects on the women s agenda in threatens our security,existence, at both nationally and On the other hand, Latin more ethical, according to U.S. a"d environmental She that if men discoveredinternationally, and coordinate American peasants have kept the wnter/actress Shirley Madame. *^^biWy- Madame said there ^ deve|oped t(ie feminine side ofprecise action. wide variety of species they Addressing a packed audience to satisfv wervone'sn^s but not their nature. the world would be a

As it now stands, the inherited from pre-Colombian Sunday in the Planet Femmea tent, enough for everyone's ambitions rauch better p,ace"Convention on Biological cultures in their agricultural at the Global Forum, Maclaine said "We are not victims of the worid Maclaine feels that theDiversity aims to commit systems, he pointed out. the business world had, hitherto, no we live in. We are victims of the way importance now being given toanother crime in the name of He cited the example of the the room for sustainability, only gain we make the world," said the Oscar protecting nature is, among othereconomic growth," Mejia said. Central Colombian district of and an ethic of consumption. winning actress. things, a way of granting power to"Biotechnology, as a new Boyaca, where farmers practice at Addressing what was considered For Maclaine, the way to turn those who have none.

by Ramon Isberto

By Maria Isabel Garcia

Appeal for

action

on CFCs

Amber Kennedy

around the present situation is todevelop the feminine values of love,compassion, honesty, trust and,especially, the courage to speakfrom the heart, even when thisthreatens our security.

She said that if men discoveredand developed the feminine side ofthrir nature, the world would be amuch betterplace.

Maclaine feels that theimportance now being given toprotecting nature is, among otherthings, a way of granting power tothose who have none.

ITCRRA'AV:! IQ'MONDAY, JUNE 8,1992

^SS5SfS =S55 «S^r" ssat

?M"lasaresnUof tissszss'ztts rial^-3 ^7™*•farmers and their families The savanna region is generally around which a sense of • A!)10Ugnnr®x

t?,rnaldepend," says University of changing into parkland with few interdependence and mutual SvSELi^ESSiS^' "ldfJbtednessofLDCs1Sno longerGhana Vice-Chancellor Prof. trees because of continuous interest has emerged between ti j

the ministers said. building up as rapidly as in theGeorgeBenneh. cultivation, annual bushfire and developed and developing , .. velopmental mid-1980s, the burden still

Far mine, population harvesting of the few trees for nations. retottonrtup and environmental constitutes a major hindrance totechnolosv fuel. Organisation of African Unity degradation in Africa, let alone their efforts to adjust and

"A iSl understanding- of the Benneh argues that failure to (OAU) Secretary^ienerjl Salim SlSrjjpresent environmental crisis fin recognise and improve indigenous Ahmed. Salim told African "gh the poverty Total financial flows toAfrica) is only possible in term of i^tStarSBSuy SS'Sfifi''! a&.5**g£*'*"*¦»,«> "-DCs declined in thethe production technologies in use adapted to local conditions to

mce !»8'» AMis Ababa last ^Tf ,. r°nmem'

, 1988-90 period in real terms, from

farmers of many technical g*5»!'F by the U.N.6J ' Bpf . . .. countries, their prospects of Economic Commission for Africa*• j. Hartiey/iFAo ITv r achieving sustainable development indicates that sub-Saharan Africa,V7

Environ^nTand diminish wi^time as natural in which all the LDCs on the

'sugg^^

that"polic^an agricultural^eve^oprne^^ogramnM^ -***« international the international community promotion of high-yield crop and"recognition of the should encourage foreign direct improved livestock breeds.

F. Paladini/FAO

'dum to háR dasartification

solutions proferred as answers toAfrica's asricultural crisis.

InterdependenceAfrican countries now look at

the environment as an issuearound which a sense ofinterdependence and mutualinterest has emerged betweendeveloped and developingnations.

Organisation of African Unity(OAU) Secretary-General SalimAhmed. Salim told Africaneconomic planning ministersmeeting in Addis Ababa lastmonth that environmental issuesshould be seen within the contextof África's lack of food andenergy security.

J. Hartley/IFAD ¥ t0 ^U.N. Conference onEnvironment andDevelopment(UNCED), Salim

pHHH said the issuesshould beconsidered in viewof the need toimprove the

I^mÍi '' P.eoP'es quality of

jafcwff^' life, and forHMSKf sustainable

economic growthwith transformation

|KbXM| that wouldBH| güaranteeJHKp produetive

employment.isiplip The ministersjg|SH||||| agreed on an9HHH| African common

position at UNCEDlllfipgla underlining the

internationalrecognition of the

Burklna Fmoi A woman wMdi millet spccially plantedan agricultura! devalopment programme

África seeks

development

partnershipDesertification, the ultimate

form of land and environmentaldegradation in which thebiological produetive potential islost, is spreading dangerouslyacross África.

Although the continent ismistakenly supposed to have noland availability problem, itsarable area per person will by theyear 2050 have shrunk from thepresent 0.3 hectares to about 0.1hectares, according to currentprojections of population growthin África.

Limits of suitable land havealready been approached orexceeded in North África. In 38sub-Saharan African countries,soil nutrient deficiencies are risingevery year due to unscientificfarming practices.

The U.N. EnvironmentProgramme (UNEP) says about80 percent of sub-Saharan Africandry lands and rangelands, around1.5 billion hectares, showsignifícant signs of desertification.

"Deforestation and soilerosion are undermining the veryresources on which Africanfarmers and their familiesdepend," says University ofGhana Vice-Chancellor Prof.George Benneh.

Farming, population,technology"A full understanding- of thepresent environmental crisis (inÁfrica) is only possible in terms ofthe produetion technologies in useand the pressures exerted bypopulation growth," Benneh, ageographer, told journalists who

By An.iclet Rweyiiyurn

attended a recent worldpopulation seminar in Brussels.

Traditional farming systems inÁfrica, described as "slash andburn" or "bush fallow cultivation",funetion efficiently only if there isenough land to ensure regenerationof cleared tracts after a certainperiod of cultivation.

However, Africa's rapidpopulation growth rate of overthree percent a year and,according to the World Bank'sestimates that more than 60percent of the population nowdepend on agriculture for theirwell-being, the fallow time hasbeen reduced leading to decline insoil fertility, crop yields andgenerally a degraded secondaryvegetation.

In the forest-savanna contactzone the original forest cover hasalready been replaced by woodedopen grasslands as a result offrequent cultivation.

The savanna region is generallychanging into parkland with fewtrees because of continuouscultivation, annual bushfire andharvesting of the few trees forfuel.

Benneh argues that failure torecognise and improve indigenousfarming techniques, traditionallyadapted to local conditions toconserve soil fertility, hascontributed to rejection byfarmers of many technical

ITCRRAViVil jjyg|day, JUNE 8,1992

"HB»'AV:1 jj

Forests for people

Annemiek Hoogenboom \TnAo oti/\ii1/1 mnm funds are a disaster. This is also HI^Linterviewed Vandana Shiva for JNUUS ShOUlG Waitl against I1CW valid for the 150 million dollarsTerra Viva about her work for the WflVP nf flrroaQnt Hpctnirtinn earmarked by President Bush (for ^IMalaysian-based Third World WdVC OI dITOgdiU aeSliUCllOn forest

preservation). The result ofNetwork, the Women, Environment both is deforestation. Moneyand Development Organisation Women struggled 11 years to After the industrial revolution mainly flows into industrial ^Si(WEDO) and especially 'Friends of preserve forests and succeeded. there was an explosion of forests, which are essentiallyChipko' - the movement that began learned that no matter how knowledge married to economic sources of raw materials for the fin the 1970s with Shiva at its head, powerless you are, you cannot be power, but the explosion of industrial supply of timber andsetting an example to the world by denied the right to live in your ignorance was much greater, pulp.protecting trees marked for felling own environment. There was a split between people Where there are forest™with her own body. Shiva. 39, Prescriptions for abundance and experts. nroS there U not » AS tl VandanaSNvacommented: "Chipko

(embrace) is have turned into depletion of These two developments ?j,0| The onlv nlace where vou • , •my environment school, it is the resources for the poor, robbing changed the relationship between eee wLre neonle hLe countries viewpoints onmovement I serve ... Friends of them of what little environment is economics and nature completely, invested labour in efforts to ereen ®"viro"men.J' an,'n Friday'5Chipko forms a very dynamic left. I ask myself why development Natural resources were only the Himalavas Terra Viva, Kamal Nath, India snetwork all over India, and now institutions go through all these valued when they could be used as AH. Tu f environment minister, said thatembraces the river Ganges." gymnastics of fooling the'citizens raw materials in the economy. Indian NGOs are among his

of this planet to channel the Conserved nature became SS ,'^v ministry's best friends and thatAH: In 1982 you founded the money of the taxpayers back into valueless. money. Can t development money there is no difference in the

Research Foundation for Natural business. Only those who were active in do anything for the environment. objectives of NGOs and theResources Policy and devoted your AH: What do you consider is industry were valued, while . *S: It could be made available government. What is yourlife fully to" protection of the the main role for NGOs in India humans preserving nature'became "? re'atlve'y small amounts, but impression?'environment. What moved you to atpresent? devalued, such as indigenous and . e money should not go to VS: India does play ado so? VS: I made a shift in 1982, poor women. international experts who come progressive role in foreign politics.

VS: I had two major sources of when I left the prestigious Indian You should know that you fj>r 500.dollars a day. Neither But across the globe you findlearning. The second came from Institute of Management in can't have systematic theft, should it go contractors. They ministers playing progressive rolesenvironmentalist friends based in Bangalore. By listening to without pushing the people to the don t know how to preserve in international fora, while backWashington. In 1975, they were movements, by mediating in edge of violence. The real biological variety or to preserve home they have to make manyvery happy that money went to protecting their rights, I learned ecological battles are fought by s^5,e? I. P agroforestry, compromises. An individualforest preservation, but I th#t forests are not a mix of the poor. You don't need money while Indian peasant women are minister who is on speaking termsconsidered it destructive, timber, but sources of soil, water, for forestry management experts in this. Money should also with NGOs is not the test. The testCommercial forests, instead of air and fertiliser; Rights to the programmes, if people become go in small amounts to projects is whether industries are regulatedplaces for sustainable agriculture, forests belong to the local your investment. whjch listen to movements, and to what extent communitieswould become'mines'for the communities. AH: But India has over resurrect community rights and are protected from rapacioustimber industry. For example All over India you find the one-sixth of the world's protect them. This does not mean greed and irresponsibility,communities have now learnt that Hindi slogan: 'Water, land and population and one of the world's thatlwouldexclude the What some groups at the Earthcommercially grown eucalyptus forests, let the loral community most important ecosystems, international community. On the Summit are trying to make ustrees destroy diversity of species, have rights'. Our role as an NGO Wouldn't funds for forest contrary, citizens all over the forget is that toxic waste, peopledeplete water levels and is that of messenger, not of conservation, with or without world should interact and much dying of cancer and air pollution

- impoverish the soil. teacher or preacher. conditions, be important to India? more mutual learning is needed. are caused by industrial interests.The first was my. experience NGOs should warn of a new VS: Money is no solution. AH: India has played a major . Moreover> NGO participation

with the Chipko movement wave of arrogant destruction. With or without conditions, such role in harmonising developing is not adequate environmentaldemocracy. We should be heading; '

"UM| Wetua for governments which seek'¦> - permission from communities for

every investment made. When no' approval is demanded, people'srights are violated, by toxic

t'V* -a*" I industries or by deforestation.llpllpMl y;?. -.» AH: Some environmentalists

more than

scarcebecause

resulting from the

^ai they have tothe

resourcesthey how to

cope with less.The argument must be used to

the debate- '• proper Who has the

Whose knowledgeto these

where to for is'through we can

^mKF 11 redress by in

School cMdran in Burkina Fasot but primary odueation to avaKabto to only tt% the environment.

HBBH'A'/:I -f-f

Annemiek Hoogenboominterviewed Vandana Shiva forTerra Viva about her work for theMalaysian-based Third WorldNetwork, the Women, Environmentand Development Organisation(WEDO) and especially 'Friends ofChipko'- the movement that beganin the 1970s with Shiva at its heàd,setting an example to the world byprotecling trees marked for fellingwith her own body. Shiva, 39,commented: "Chipko

(embrace) ismy environment school, it is themovement / serve ... Friends ofChipko forms a very dynamicnetwork ali over índia, and nowembraces the river Ganges."

AH: In 1982 you founded theResearch Foundation for NaturalResources Policy and devoted yourlife fully to" protection of theenvironment. What moved you todoso?

VS: I had two major sources oflearning. The second came fromenvironmentalist friends bàsed inWashington. In 1975, they werevery happy that money went toforest preservation, but Iconsidered it destruetive.Commercial forests, instead ofplaces for sustainable agriculture,would become 'mines' for thetimber industry. For examplecommunities have now learnt thatcommercially grown eucalyptustrees destroy diversity of species,deplete water leveis andimpoverish the soil.

The first was my. experiencewith the Chipko movement

NGOs should warn against new

wave of arrogant destruetion

Women struggled 11 years topreserve forests and succeeded. Ilearned that no matter howpowerless you are, you cannot bedenied the right to live in yourown environment.

Prescriptions for abundancehave turned into depletion ofresources for the poor, robbingthem of what little environment isleft. I ask myself why developmentinstitutions go through ali thesegymnastics of fooling the citizensof this planet to channel themoney of the taxpayers back intobusiness.

AH: What do you consider isthe main role for NGOs in índiaat present?

VS: I made a shift in 1982,when I left the prestigious IndianInstitute of Management inBangalore. By listening tomovements, by mediating inprotecting their rights, I learnedthít forests are not a mix oftimber, but sources of soil, water,air and fertiliser; Rights to theforests belong to the localcommunities.

AH over índia yóu find theHindi slogan: 'Water, land andforests, let the local communityhave rights'. Oür role as an NGOis that of messenger, not ofteacher or preacher.

NGOs shoüld warn of a newwave of arrogant destruetion.

After the industrial revolutionthere was an explosion ofknowledge married to economicpower, but the explosion ofignorance was much greater.There was a split between peopleand experts.

These two developmentschanged the relationship betweeneconomics and nature completely.Natural resources were onlyvalued when they could be used asraw materiais in the economy.Conserved nature becamevalueless.

Only those who were active inindustry were valued, whilehumans preserving nature becamedevalued, such as indigenous andpoor women.

You should know that youcan't have systematic theft,without pushing the people to theedgè of viòlence. Thè realecological battles are fought bythe poor. You don'í need moneyfor forestry managementprogrammes, if people becomeyour investment.

AH: But índia has overone-sixth of the world'spopulation and one of the world'smost importànt ecosystems.Wouldn't fuhds for forestconservation, with or withoutconditions, be importànt to índia?

VS: Money is no solution.With or without conditions, such -

funds are a disaster. This is alsovalid. for the 150 million doilarsearmarked by President Bush (forforest preservation). The result ofboth is deforestation. Moneymainly flows into industrialforests, which are essentiallysources of raw materiais for theindustrial supply of timber andpulp.

Where there are forestryprojects there is not a tree toshow. Jhe only place where yousee trees is where people haveinvested labour in efforts to greenthe Himalayas.

AH: Three-quarters of theEarth Summifs debates deal withmoney. Can't development moneydo anything for the environment?

VS: It could be made availablein relatively small amounts, butthe money should not go tointernational experts who comefor 500 doilars a day. Neithershould it go còntractors. Theydon't know how to preserve abiological variety or to preservespecies that help agroforestry,while Indian peasant women areexperts in this. Money should alsogo in small amounts to projectswhjch listen to movements,resurrect community rights andprptect them. This does not meanthat 1 would exclude theinternatíonal community. On thecontrary, citizens ali over theworld should interact and muchmore mutual learning is needed.

AH: índia has played a majorrole in harmonising developing

Mark Edwards/Still Pictures

Vandana SMva

countries' viewpoints onenvironment, and in Friday'sTtrra Viva, Kamal Nath, Jndia'senvironment minister, said thatIndian NGOs are among hisministry's best friends and thatthere is no difference in theobjectives of NGOs and thegovernment. What is yourimpression?;

VS: índia does play aprogressive role in foreign polities.But across the globe you findministers playing progressive rolesin international fora, while backhome they have to make manycòmpromises. An individualminister who is on speaking termswith NGOs is not the test. The testis whether industries are regulatedand to what extent communitiesare protected from rapaciousgreed and irresponsibility.

What some groups at the EarthSummit are trying to make usforget is that toxic waste, peopledying of câncer and air pollutionare caused by industrial interests.

Mòreover, NGO participationis not adequate environmentaldemocracy. We should be headingfor governments which seekpermission from communities forevery investment made. When noapproval is demanded, people'srights are violated, by toxicindustries or by deforestation.

AH: Some environmentalistsargue that women, more thanmen, have inherent wisdom topreserve scarce indigenousresources, because of theirrelationship with nature.

VS: Women have this wisdomfrom historical experience.resulting from the history of thedivision of labour.

Historically they have had tobother about the essential thmgsof life: food, water, feedingchildren. When resources starteddepleting they learned how tocope with less.

The argument must be used toswitch the debate and ask theproper questions: Who has theknowledge? Whose knowledgecounts? Answers to thesequestions are importànt forknowmg where to begin, for it isthrough these qualities we canredress the imbalance by acting mways which are not destruetive tothe environment.

Bgrôtoti&i 12 MONDAY, JUNE 8.1992

Crosscurrents

8 JUNE 1992

An independent NGO newspaper for unced • Journal ONG indépendant pour la CNUED

The commission: 4We

need the equivalent of

the International Court of Justice'

by María Elexa HurtadoTHE Sustainable DevelopmentCommission could be one ofthcmost important agreementsto come out of the conference -if governments and the UN gi veit enough stature and power.The few outstanding issues -on the Commission'sinstitutional connections withECOSOC and the GeneralAssembly, on the reportingmcchanism and legal matters -are expected to be resolvedtoday. "The indications aregood," British Minister DavidMcLean told journalists onFriday.

Now the real taskof puttingflesh on the bare bonés begins.The 47th General Assemblylater this year will determinethe Commission's structure,membership, its connectionwith other UN bodies dealingwith environment anddevelopment and other matters.Its main task, according to the"non-paper" which has formed

the basis of discussions in thecontact group on institutions,will be to consider reports fromali governments on how theyare getting on withimplementing Agenda 21 andwith the "problems they face,such as on financial resourcesand technology transfer andother environment anddevelopment issues they findrelevant." '

Alongside strictlyenvironmental issues, theeconomic constraints forachieving sustainabledevelopment in the ThirdWorld such as debt,protectionism or the inabilityto buy "green" technologieswillalsobeincludedinnationalreports.

It is a mammoth task andone which will make littledifference to the real world ifthe national reports follow thepattern of those prepared forUNCED: some countries tookthem seríously, but others put

down little more than ashopping list of environmentallaws.Guidelines for reporting backwill have to be drawn up in awaythat makes moni toring andreview possible, or the exercisewill be meaningless.

Says Richard Sandbrook,director of the London-basedInternational Institute ofEnvironmentand Developmentand an advisor to the UKdelegation in Rio:

"I would be very surprised iftheCommission does not go forspecialised reviews one at atime, such as where is thedrinking wa ter decade up to, orwhat are the research needsand priorities for changing non-sustainable patterns ofproduction and consumption."Sandbrook thinks there shouldalso be a negotiated timetablefor achieving the objectives inAgenda 21. A good reportwould be one which combines

social, economic and culturalindicators of progress towardsenvironmental sustainability,he says.

If the analogy of the UNCommission on Human Rightsisanythingtogoby, theactiveinvolvement of NGOs,industry,business and scientificcommunities in monitoring willbe criticai. Othêrwise, it will begovernments reviewing eachother, with the most powerfulgetting away with murder.Which government, forexample, would dare challengethe US report?

Not only the behaviour ofnations should be underscrutiny. The Commissionshould also keep a close eye onJJN agencies as well as on theworld Bank and theInternational Monetary Fund.It should also be poweful-enough "to knock headstogether within theUN family,"says Sandbrook. Though the

governing councils of theagencies are supreme, both aremade up of the samegovernments so they should beabletoensureconsistency. Theeffortsby UN Secretary-GeneralBoutros Boutros Ghali to getthe agency barons to cooperateshould help.

The Commission shouldalso coordinate the activities ofdonor countries by organisingcountry Round Tables,proposes Sandbrook.

But i t will break new groundand put the world on asustainable development pathonly if it is a high-level bodystaffed by people wi th an abilityto manage and to get thingsdone.

"It should act as a sort ofintemational ombudsman onsustainabledevelopment," saysSandbrook. "We are certainlygoing to need the equivalent ofthe International Court ofJustice."

par François CoutuLA communauté intemationaledésespère de trouver des fonds"nouveaux et additionnels".Pourtant, avec un peud'imagination et de volontépolitique, les dirigeants dumonde pourraient recourir auxcapitaux en fuite provenant dutiers-monde, qui sont déposésdans des comptes bancairesprivés à 1'étranger. Ceux-cireprésentent une sommephénoménale évaluée entre 500et 600 milliards$. "Si une petiteparcelle de ces sommes étaitinjectée pour l'en vironnement etle développement, nousn'aurions aucun problème àfinancer l'Après-Rio", dédareDenis Von der Weid, de l'ONGsuisse Antenna intemationale,qui a effectué des recherches surle sujet.

Financer "Action

21" avec

1'argent de la corruption!

II est généralement admisque la fuite des capitauxconstitue une cause inajenrede la pauvreté dans le tiers-monde. Mais troppeu d'effortssont fournis pour s'attaquer àce problème. Le dernierRapport sur le développementhumainduPNUDa même jugénécessaire de suggérer lacréation d'une ONGintemationalequi s'appellerait"Honesty International", enutilisant les méthodes qui ontfait le succès d'AmnestyInternational.

Antenna Internationale aidentifié les quatre placesfinancières qui jouent un role»pivot dans la fuite des capitauxqui appauvrissent lespopulationsdu tiers-monde: (1)Panama, (2) les lies Caiman, (3)le Luxembourg et (4) la SuisseUne douzaine de formes decorruption liées aux fuites decapitaux ont été prises encompte: les pots-de-vin,1'enrichissement frauduleuxd'au torités publiques, l'évasionfiscale, et les sociétés écrans oufictives qui blanchissent

l'"argent sale", entre autres.M. Von der Weid impute

une large part de responsabilitédans cet te si tua tion aux banqueselles-mêmes qui, dit-il,favorisent les gouvernementscorrompus en offrant desservices financiers à leurintention. C'est donc sur lesbanques qu'il propose d'agir,pour assurer d'abord uncontrole des capitaux en fuiteet, ensuite, réorienter cessommes vers des programmesvisant l'environnement et ledéveloppement. Comment? (1)

En développant des accordsd'assistance juridiqueintemationaledignesdecenomet en limitant les recours etdélais judiciaires (par exemple,après six ans de procédures, lesfonds de Ferdinand Marcosdorment toujours dans lesbanques suisses). (2) Introduireaux plans national et

- intemational des dispositionsjuridiques pour prévenir lesfuites de capitaux. (3) Et obligerles banques à devenir plustransparentes, en les fòrçant àrévéler à tout le moins laprovenance des fonds par pays.

Un groupe d'ONG suisses,dont la Déclaration de Beme,entreprendra à compter du moisd'octobre une vaste campagnepublique de sènsibilisation sur1'argent de Ia corruption et lesfuites de capitaux.

.

HHBWiMJ 13

A fight A 'We'll

be lynched'

over the without a convention

BY Francois Coirru and droughts, the primaryHAClflV/1! J^B^9h£I^^RL AFRICAN countries are purpose of which is to ensureUUML1VC sending a last passionate call survival of large numbers of

.JSi for the removal of brackets human beings.Ai around the Agenda 21 Ambassador Mongbe said

flaws reference to an international that a US proposal submitted on

commitment to negotiate Saturday "represents anby Vandana Siiiva convention on desertification, improvement and a good effort

CITIZENS beware: the Interviewed by compared with the initial USbiodiversity convention gives CROSSCURRENTS on position. But it remainsstates the "sovereign right to Sunday, the deputy head of insufficient. If African leadersexploit their own resources '|| Benindelegation, Ambassador accept such a proposal they will -

pursuant to their j^^Gg|f|i|£||^ Rene Valery Mongbe, be lynched by their populationsenvironmental policies" - but ^emphasised the double- when they return to theiromits the sovereign right of standards of the rich countries; countries."local communities. Yet it is they are generally keen to The USamendment proposesthese communities,who have approve a convention on to delete reference to "the

conserved and maintained biodiversity to preserve preparation and adoption of anbiodiversity, and whose own animal and plant species but international convention tocultural survival is linked remain reluctant to support combat desertification" andintimately to the survival of ——————— ¦ .. .'.. —^— convention on desertification introduces instead the vaguebiodiversity. wording of action "through legal

Another flaw is the instruments and otherassumption thatbiotechnology that he wants to see the industry industry that drove the Bush pharmaceutical products. measures",is essential for the conservation grow from US$4 billionayear to administration to reject the Article 16's aim of As "a first step towardsand sustainable use of bio- $50 billion. convention. achievingadegreeof equity in improved cooperation indiversity. But species exist- IPRs have been central to US Access to technology the terms of transfer based on Africa", the US text proposesindependent of technology, foreign and trade policies, with Southern governments insist this reality is unacceptable, the holding of a regionalwhile biotechnology depends the US Trade Act (known as that in return for giving access. conference to "consider theon biodiversity to provideraw Super 301), for example, being to the biodiversity in their Safety needs of affected countries inmaterial for commercial used to threaten or enforce countries,theyshouldhavefair TheUShasbeensystematically combating desertification" andobjectives. unilateral actions against access to relevant technologies, dismantling the regulatory "the desirability of a regional

These are not the flaws US countries with patent regimes including biotechnology. The framework on biosafety and instrument to combatPresident George Bush had in said to be inimical to theintercsts US, however, would like to biotechnology. Convention desertification in Africa."mind when he rejected the text of US corporations. generate maximum profits article 14 would make it Mongbe says such wordingas "seriously flawed." His Article 15 of the convention through technology patents, necessary to examine safety would mean that desertification -

perceived flaws - especially would require the US to change thus increasing the US$200 issues and make US and droughts are considered athose relating to intellectual its own IPR regime, subjecting billion a year already deregulation illegal under "regional" problem rather thanproperty rights (IPRs) and industry to environmental and transferred to the North international law. a global one requiring a worldbiosafety-arethosewhichfrom health responsibilities. It also through mechanisms such as On the other hand, the response like that provided ona citizens'point of view are exposes the weakness of debt repayment. convention would strengthen biodiversity. He points out thatpositive elements. That Washington's attitude to Washington claims that regulations related to health African countries are not alone

powerful corporate interests environmental and health countries not paying royalties and environmental safety - in suffering desertification andare at the heart of the Bush standards, and its forcefulness in accordance with US law are serious "flaw". drought,

decision is indicated by the in protecting and promoting "pirates". But if Southern Essentially, Washington "If we leave Rio without an

venue for the announcement: industry interests. This could biodiversity is properly valued, does not want the Summit to international commitment tomeeting organised by the frustrate US attempts to force its the piracy role is reversed. The put in place any regulations negotiate a convention onbiotechnology industry. environmentally and socially US is then found to owe the on biotechnology, a view desertification," hecommented,

Washington is betting on irresponsible domestic IPR South US$2.7 billion for sharedbytheBusinessCouncil "the non-African countriesrapid growth in biotechnology regime on other countries payments due to fanriers and for Sustainable Development, which supported this initiativeto spearhead economic throughSuper301andGATT.lt forest-based communities for whose president has said that and the African peoplesrecoveiy. Bush said in February is these potential impacts on their, seeds and plant-derived "Greenisthecolourof profits." themselves will feel betrayed"

Crosscurrentsis the independent NGO newspaper sponsored by the Planning Committee for UNCED of the Conference of NGOs in Consultative Status with ECOSOC(CONGO). CROSSCURRENTS appeared at UNCED PrepComs 2. 3 and 4. and at UNCED is included within TERRA VIVA. The opinions and reports carried inCROSSCURRENTS do not necessarily reflect the policies or views of the publishers.CONGO/UNCED Officers in Rio: Doreen Boyd (World Young Women's Christian Association). John Taylor (World Conference on Religion ar.d Peace), CyrilRitchie (International Planned Parenthood Federation). Leila Seigal (International Council of Jewish Women).Journalists: Daniel Nelson (managing editor, news, Panos London), Francois Coutu (United Nations Association Canada), Maria Elena Hurtado.(director. WorldDevelopment Movement).Production and logistics: Josef Eder (Cooperation for Peace - Sweden), Jan Lonn (International Youth and Student Movement for the United Nations - ISMUN),Cyril Ritchie (CONGO). ,Contact for CROSSCURRENTS during UNCED: Rio 266 4276.Contact for CONGO/UNCED Committee: During.UNCED, Rio 266 4276. After UNCED: Case 50. 1211 Geneva 20, Switzerland. Fax 41 22 - 733 4838.

1 ii in a* i! i t—f a ¦ i r •—" r '—' ' i. M f f r i' f ^ ;r; i—r j ..; ; r; i - j i i j •.i <« ; x ,; • ; j ;. ; j ;. i .—> . . ;;; l ;———rt— . . '.

Crosscurrents

Crosscurrentsis the independent NGO newspaper sponsored by thé Planning Committee for UNCED of the Conference of NGOs in Consultative Status with ECOSOC(CONGO). CROSSCURRENTS appeared at UNCED PrepComs 2. 3 and 4, and at UNCED is included within TERRA VIVA. The opinions and reports carried inCROSSCURRENTS do not necessarily reflect the policies or views of the publishers.CONGO/UNCED Officers in Rio: Doreen Boyd (World Yoüng Women's Christian Associatlon), John Taylor (World Conference on Religion ar.d Peace), CyrilRitchle (International Planned Parenthood Federation), Leila Seigal (International Council of Jewish Women).Journalists: Daniel Nelson (managing editor, news. Panos London), Francois Coutu (United Nations Associatíon Canada), Maria Elena Hurtado.(director, WorldDevelopment Movement).Production and logistics: Josef Eder (Cooperation for Peace - Sweden), Jan Lonn (International Youth and Student Movement for the United Nations - ISMUN),Cyril Ritchie (CONGO).Contact for CROSSCURRENTS during UNCED: Rio 266 4276.Contact for CONGO/UNCED Committee: During.UNCED, Rio 266 4276. After UNCED: Case 50. 1211 Geneva 20, Switzerland. Fax 41 22 - 733 4838.

11 t i—t a ; i r j—r '—;—i——» » ! ' " •' " '1 i' ' ' * t i ¦ ¦ ' ¦ 1,————-r ——; ' '— ,

A fight

over the

positive

flaws

by Vandana SiiivaCITIZENS beware: thebiodiversity convention givesstates the "sovereign right toexploit their own resourcespursuant to theirenvironmental policies" - butomits the sovereign right oflocal communities. Yet it isthese communities who haveconserved and maintainedbiodiversity, and whose owncultural survival is linkedintimately to the survival ofbiodiversity.

Another flaw is theassumptionthatbiotechnologyis essential for theconservationand sustainable use of bio-diversity. But species exist-independent of technology,while biotechnology dependson biodiversity to providerawmaterial for commercialobjectives.

These are not the flaws USPresident George Bush had inmind when he rejected the textas "seriously' flawed." Hisperceived flaws - especiallythose relating to intellectualpróperty rights (IPRs) andbiosafety-arethosewhichfroma citizens' point of view arepositive elements. Thatpowerful corporate interestsare at the heart of the Bushdecision is indicated by thevenue for the announcement: ameeting organised by thebiotechnology industry.

Washington is betting onrapid growth in biotechnologyto spearhead economicrecoveiy. Bush said in February

<We'U be lynehed'

without a convention

by François CoutuAFRICAN çountries aresending a last passionate callfor the removal of bracketsaround the Agenda 21reference to an internationaleommitment to negotiate aconvention on desertification.

Interviewed byCROSSCURRENTS onSunday, the deputy head ofBcnindelegatk>n,AmbassadorRené Valéry Mongbe,emphasised lhe double-standardsof the rich çountries:they are generally keen tòapprove a convention onbiodiversity to preserveanimal and plant species butremain reluetant to support aconvention on desertification

that he wants to see the indusbygrowfromUS$4billk>nayearto$50 billion.

IPRs have been central to USforeign and trade policies, withthe US Trade Act (known asSuper 301), for example, beingused to threaten or enforceunilateral actions againstçountries with patent regimessaid tobeinimical to theintercstsof US corporations.

Artide 15 of the conventionwould require the US to changeits own IPR regime, subjectingindustry to environmental andhealth responsibilities. It alsoexposes the weakness ofWashington's attitude toenvironmental and healthstandards, and its forcefulnessin protecting and promotingindustry interests. This couldfrustrate US attempts to force itsenvironmentally and sociallyirresponsible domestic IPRregime on other çountriesthrough Super 301 and G ATT. Itis these potential impacts on

industry that drove the Bushadministrátion to reject theconvention.Aoccss to techndogySouthem govemments insistthat in return for giving access.to the biodiversity in theirçountries,they should ha vefairaccess to relevant technologies,including biotechnology. TheUS, however, would like togenerate maximum profitsthrough technology patents,thus increasing the US$200billion a year alreadytransferred to the Norththrough mechanisms such asdebt repàyment.

Washington claims thatçountries not paying royaltiesin accordance with US law are"pirates". But if Southernbiodiversity is properly valued,the piracy role is reversed. TheUS is then found to owe theSouth US$2.7 billion forpayments due to farmers andforest-based communities fortheir. seeds and plant-derived

pharmaceutical produets.Article 16's aim of.

achieving a degree of equity inthe terms of transfer based onthis reality is unacceptable.

SafetyTheUShasbeensystematicalIydismantling the regulatoryframework on biosafety andbiotechnology. Conventionarticle 14 would make itnecessary to examine safetyissues and make USderegulation illegal underinternational law.On the other hand, theconvention would strengthenregulations related to healthand environmental safety - aserious "flaw".

Essentially, Washingtondoes not want the Summit toput in place any regulationson biotechnology, a viewshared by theBusiness Councilfor Sustainable Development,whose president has said that"Grcenis the còlourof profits."

and droughts, the primarypurposc of which is to ensuresurvival of large numbers ofhuman beings.

Ambássador Mongbe saidthat a US proposal submitted onSaturday "represents animprovement and a good effortcomparcd with the initial USposition. But it remainsinsufficient. If African leadersaccept such a proposal they wiílbe lynehed by their populationswhen they return to theirçountries." .

The USamendment proposesto delete reference to "the

preparation and adoption of aninternational convention tocombat desertification" andintroduces instead the vaguewordingof action "through legalinstruments and othermeasures".

As "a first step towardsimproved cooperation inÁfrica", the US text proposesthe holding of a regionalconference to "consider theneeds of affectcd çountries incombating desertification" and"the desirability of a regionalinstrument to combatdesertification in África."

Mongbe says such wordingwould mean that desertificationand droughts are considered a"regional"

problem rather thana global one requiring a worldresponse like that provided onbiodiversity. He points out thatAfrican çountries are not alonein suffering desertification anddrought.

"If we leave Rio without aninternational eommitment tonegotiate a convention ondesertification," hecommented,"the non-African çountrieswhich supported this initiativeand the African peoplesthemselves will fcel betrayed"

iIHjRA'üy.1 14 MONDAY, JUNE 8,1992 '

; v

iir®Ufin^t> ÍJA-tcms _,EfJvi^ÊNTM

<le &n&iro 3-/4^u» iegi •4fp>

I

¦

'''

Today's agenda at the Global Foram

Keep in

touch

with usAnyone wishing to contact thenewspaper or Inter Press Ser-vice can use the following tele-phone and fax numbers.

Terra Viva at the Jornal doBrasil, Avenida Brasil, 500:Tel. 580.07.88 (Editor),580.28.33, 580.86.88,580.53.30; 580.66.88. Fax580.33,77, 580.93.46. Modem580.61.33, 580.74.98.

Hotel Astoria, Rua Republicado Peru, 345, Copacabana:Tel. 257.80.80/5. Fax225.17.35. IPS-

Terra Viva Office: Tel.257.06.32. Fax 256.27.55.

IPS Rio Office, Rua do Rus-sei, 450/602. Tel. 205.26.86,77.13/77/00/79.82/, 285.79.82/69.08. Fax 225.69.84,205.77.16.

Hotel Praia Linda, AvenidaScrnambetica n. 1430, Barrada Tijuca: TeL 492.21.86. Fax494.21.98.

IPS at Rio Centro: Tel.443.21.50. Fax 443.22.66.

IPS at Global Fórum: Tel.205.35.28. Fax 205.35.62.

Cellular Teiephones:Roberto Savio 980.35.00Federico Fasano 980.35.01Jack Glattbach 980.35.02Miguel Bonasso 980.35.03Mario Dujisin 980.35.04Amin Kassam 980.35.05Riocentro team 980.35.08Carlos Castilho 980.35.09Global Fórum Team980.35.10IPS Team 980.35.19.

92 NGO FÓRUM JAPANEnvironmental Problems andSolutions - Japanese Experience13:00-21:00 Flamengo-6 OpenACAO RURALMaintenir les Petits Producteursdans Une Reserve Ecologique14:00-16:00 Auditorium-36 OpenARQUIPÉLAGO DEFERNANDO DE NORONHADesenvolvimento e MeioAmbiente: A Experiencia deFernando de Noronha09:00-12:00 Auditorium-19 OpenASIAN ENVIRONMENTALSOCIETYAsian Environmental Challenges &Opportunitics for SustainableDevelopment14:00-18:00 Auditorium-08Invitation only.ASSEMBLEIA ECOLOGICAPERMANENTE-AEPThe Happiness Concept = EcoHealth - The Human Being,Solidarity, Consumerism, Egoism,Medicine and Psychology, ThePlanetarian Environment09:00-18:00 Auditorium-03 OpenASSOCIACAO BRASILEIRADE CACA E CONSERVACAOWildlife Utilization for SustainableDevelopment09:30-18:30 Auditorium-41 OpenASSOCIACAO DE DEFESA DODIREITO, DA ARTE EDACULTURA - ASSDAKMito Planetario: O CanonHolistico do Pensamento09:00-13:00 Auditorium-29 OpenASSOCIATION FORPROGRESSIVECOMMUNICATIONHow to Use Computer Networkingto Further Your Organization'sGoals09:00-11:00 Gloria-C OpenASSOCIATION OFBULGAR1AN ECOLOGISTSThe Activity of ABECOL inEnvironment Protection,Ecological Research and EcologicalEducation in Bulgaria09:00-13:00 Flamengo-14 Open

ASSOCIAÇAO DECONSERVACAO DO MEIOAMBIENTE E PRODUÇÃOINTEGRADA DE ALIM. DAAMAZÔNIABananal Island, the Biggest RiverIsland in the World14.-00-16:00 Flamengo-10 OpenBAHAT INTERNATIONALCOMMUNITYValue and Institutions for aSustainable and Ever AdvancingWorld Civilization08:30-18:00 Flamengo-35 OpenBRAHMA KUMAR1S WORLDS PI RITUAL UMVERSITYWhen We Change, the WorldChanges14:00-18:00 Auditorium-13 OpenCENTER FOR THE STUDY OFWOMEN AND SOCIETY, CITYUNIVERSITY OF NEW YORKWomen's Working Environmentsin Urfoan Communities10^0-18.-00 Auditorium-06 OpenCENTRE INTERNATIONAL DEPSYCHOLOGIEPOSITIVE/RESEARCH ANDEVOLUTIONCreation of an InternationalNetwork through PositivePsvcology to Global Consciousnessand True Evolution of Humanity14.-00-18.-00 Auditorium-12 OpenCENTRO COMUNITÁRIO DOSPEQUENOS NEGOCIOS-

PROJETO ADOTAR AARVOREWhat Works (and Doesn't) inStarting/Managuig a Small Bank/ NGOs and Funding09:00-12:00 Auditorium-28 OpenCENTRO DE ESTUDOSFLORESTAIS DA AMAZÔNIA ¦CEFLAMCondição de Solos da Amazônia cSistema Silvi-Pastoril da Amazônia09:00-18:00 Auditorium-34 OpenCOMISSÃO NACIONAL DEECOLOGIA E SANEAMENTOWaterproject in EnvironmentalEducation18:00-19:00 Flamengo-32 OpenCOMITÊ JUVENILBRASILEIROWodd Youth Action Meeting08:30-22:00 Flamengo-3 OpenCOMMISSIONONEDUCATION ANDCOMMUNICATIONCommunicating Earth14.-00-18KM) Auditorium-02 OpenCOMMONWEALTHSECRETARIATIwokrama - The CommonwealthProgramme-Guyana Rain ForestProgramme10:00-12:00 Flamengo-27 OpenCOMPANHIA ENERGETICADE SAO PAULO-CESPEnvironmental Projects of the

Electricity Company of Sao Paulo17:00-19:00 Flamengo-10 OpenCOMUNICAAmazon Alive17:00^19:00 Flamengo-1 OpenCONFEDERACAO DASMULHERES DO BRASILEm Defesa da Vida e do MeioAmbiente09:00-13:00 Auditorium-02 OpenCONGO / UNCEDCOMMITTEEUNICEF/NGO Group and theCongo/UNCED PreparatoryCommittee09:00-18:00 Auditorium-54 OpenCONSERVATIONINTERNATIONALGeographic Information System:Integrating Conservation andDevelopment14:00-18:00 Auditorium-18 OpenCONSORTIUM ON RELIGIONAND ECOLOGY-INTERNATIONAL

irit and Nature:30-18:00 Flamengo-25 Open

CONSULADO GENERAL DACOSTA RICAPreservacao do Meio-Ambiente: AExperiencia da Costa Rica14:00-18:00 Auditorium-15 OpenCORDENACION ECOLOGICAAREA METRPOLITANASOCIEDADE DEL ESTADO1.Cólera y Médio Ambiente; 2.LaMujer, la Ninez y ei MédioAmbiente; 3. Tratamentode Residuos08:30-18:00 Flamengo-5 OpenDEVELOPMENTALTERNATIVES AND ICSUTechnologies for SustainableDevelopment08:30-18^)0 Flamengõ-12 OpenELAN-PROMUNDOO Perigo da Energia Nuclear09:00-18:00 Auditorium-42 OpenESPAÇO BRASIL 2001 / LESAPPRENTIS DEL'ESPERANCE/MULTICOOPSintese do Evento Mobilizaçao

Fifi

pelas Geragoes Futuras ' THE GLOBAL ENERGY17:00-19:00 Flamengo-22 Open EFFICIENCY INITIATIVE / US

INTERNAOONALDE |p£&!pARTES, CULTURA E MEIO TheAMBIENTE Initiative/ US Working

Cultura e Meio Ambiente f|f| i. ; 09:00-13:00 OpenFlamengo-7 Open ;1HE MANDATE FOR LIFE ON

=T°,FnSfEAR™ lor

08:30.12:OOFIani5g^Open

ReSvtag Emirommtal, Spiritual I ;....„. '

Zle Z&Jzr rSlEENOCT F°R

and Educational Development I Vr^.^ „'&. v Kal^H^r "LINhwABLt LiStKGYIssues 09:00-13:00 Auditonum-33 I M&tt&jff&L gjjjiJHBB-Renewable Energy forfw. Environment and Development

Sdacaobrasheka !^^'rn,0'27Optn

NJTflRF«NSeRVACA0D* esperanto-asocio**;,uViiT Tie-u;/i^„,o«i..v Jfc .-^^'^--"-"rt* Introduction to Esperanto: AMultiple Use of Hldrographic i 5 &&J1 lanonaopfnn Small PtnnptBasins on Self-Sustaining Bases At th» Olobal Forum, a moment oifpnci imdortho Troo of Lite (Maria fiio) lQ-nn%™ Fbmon on! mnrn14:00-19:00 Flamengo-14 Open I9.0U-20.jo Hamengo-Jl upen ^FUNDACION PARA LA INSTITUTOINTERNACIONAL PLANETA FEMEA / WOMEN'S SOUTH AMERICAN UNIVERSALADFFENSADELA^IENTE DE COSMOBIOLOGIA ENVIRONMENT AND CONFERENCE ON RELIGION ESPERANTO-ASOCIO

TO^S^olSof Uma Visao Cosmobiologica da REVETMENT AND ECOLOGY Introduction to Esperanto: ANCOS Religiao Afro-Brasileira - Do ORGANIZATION South American Conference on Language for a Small Planet1.International Environmental Tribal ao Cientifico / Uma Visao Agenda Twenty-One IS^SSuf^S?^ -wrtv*. °Pen'Tribunal; 2. Environmental Historica e Atual do Pantanal 08:30-18:00 Flamengo-11 Open WORLD BANK - GEFSecurity Council; 3.Environmental Mato-Grossense PREVENCAO DA CRIJFIDADF ItitIwS^aS nmwii ADMINISTRATOR'S OFFICE

08^1800F1 24 One 14:00-18:00 Auditonum-32 Open AOSANIMAISE PLANT AS- ECOLOGY TASK FORCE ObMvesai

Environment Facility:08:30-18:00 Flamengo-24 Open INSTITUTO PRINCIPIO INSTITUTO DE EDUCACAO Ecology Task Force iffi'lS^hmin S'fWn"FLTOREFp™ UNICO AMBIENTAL 08:3^-18:00 Flamengo-25 JJg}{JF« L w3 t01 ¥Jc31 Estrategia Ecologica Evoludonaria Alternativas para o Futuro Invitation only Kerluiii v tccnn»tiaw19:00-22:00 Flamengo-8 Open 09:00-12:00 Auditorium-32 Open 14:00-18:00 fitorium-29 Open SUMMER INSTITUTE OF miffirm/SsFUTURE FORUM INTERNATIONAL CENTER OF DOVAI ourcniai ArAiwMV LINGUISTICS rw.riH Mn^ni ptn A 1 Pvt™ -Full Spead Ahead to the Year 2050 COMPARATIVE OF SOFWTS

ACADEMY Video on Bilingual Education ^m?i^AnHn?WnrldS08:30-18:00 Flamengo-01 Open ENVIRONMENTAL LAW OF SCIENCES ip 18:00-19:00 Flamengo-4 Open nn f iSn ^ n™GESTAO EMPRESARIAL International Environmental Law ^Sv^SnSt " rCeS' TEMPLE OF wiw^n^xsTifiiTmiv A\nINFORMAHCA LTDA - GEMPI 09:00-13:00 Flamengo-22 Open S^80oCenco-29 Onen UNDERSTANDING ?&M?SKS^!lTin!?GIS and Remote Sensing Applied NTERNATIONAL 08.30-18.00 Flamengo-29Upen Brazilian Spirituality: Its PARLIAMENT ASSOCIATIONto Environmental Management COORDINATING ' SOCIETY FOR Connection with Ecology and Global Campaign for the09:00-18:00 Auditorium-44 Open COMMITTEE ON RELIGION INTERNATIONAL - Development r Ratification of the Constitution fornrwAi rnAt ition uod AND THE EARTH DEVELOPMENT RAJASTHAN 09:00-18^)0 Auditonum-23 the Federation of Earth

fflEWOCUmSS! SSlikfcl, ™~ Invtatacly. 08:30*18:00 Flamengo-23 Open

DIVERSITY the World's Religious Community Grassroot Approach to TERRA CHRISTA Any last minute changes to the aboveThe Earth Parliament 08:30-18:00 Flamengo-25 Open Development COMMUNICATIONS programme will be available from10:00-18:00 Auditorium-05 Open INTERNATIONAL FORUM OF / 08:30-13:00 Auditorium-15 for die Earth t^al Fonim lnformation BoothsGLOBAL ECONOMY NGOs AND SOCIAL Invitation only 08:30-22:30 Flamengo-2 Open and in theGkma Hotel.

Rethinking the World Economy Conmtoente for the Future^ ^

^^|IKn¥oF

m!c^G^4 So^cfaf^Movemen? Permanent

Regional Agreements: Implications .. A \^EJ[ 4M ^^2 A \l Ifor UNCED and Beyond INDIGENOUS COMMISSION

Green^ B^It Movement as

^t

Affects JjJj^ii^^ionaL INSTITLTTE^

Contribution Towards the Earth sl"c!»r20pen ZFm

Development of a Global M^A^^CIATESL°CK

10:00-12:00 Auditorium-16 Open Cuniculum ° nvironmen ML '

INSTITUTO DEARQUITETOS 09:00-18:00 Flamengo-31 Open H*\DO BRASIL - IAB NLCLEO DE PESQUISA . WOWNWS,^.Gestao do Espaco / Amazonia ESTUDOS HISTORICOS wtjcgt nnrrnmrr J"*-]Costa Brasileira/Meio Ambiente Amazonia: 500 Years of ^^ iUrbano/Populacao de Rua Indigenous and Popular Resistance ¦—¦ ^TvSRpse-^ 'g08:30-18:00 Flamengo-08 Open 08:00-16:00 Flamengo-2 Open 1 |

pelas Gerações Futuras17:00-19:00 Flamengo-22 OpenFÓRUM INTERNACIONAL DEARTES, CULTURA E MEIOAMBIENTEFórum Internacional de Artes,Cultura e Meio Ambiente08:30-22:00 Flamengo-7 OpenFRIENDS OF THE EARTHINTERNATIONALHelp the Earth Fight Back08:30-12:00 Flamengo-6 OpenFRIENDSHIP WITHOUTFRONTIERSResolving Environmental, Spiritualand Educational DevelopmentIssues 09:00-13:00 Auditonum-33OpenFUNDACAO BRASILEIRAPARA A CONSÈRVACAO DANATUREZAMultiple Use of HidrographicBasins on Self-Sustaining Bases14:00-19:00 Flamengo-14 OpenFUNDACION PARA LADEFENSA DEL AMBIENTECORDOBA^ COUNCIL OFNGOS1.International EnvironmentalTribunal; 2. EnvironmentalSecurity Council; 3.EnvironmentalOmbudsman08:30-18:00 Flamengo-24 OpenFUTURE FÓRUMFull Spead Ahead to the Year 205019:00-22:00 Flamengo-8 OpenFUTURE FÓRUMFull Spead Ahead to the Year 205008:30-18:00 Flamengo-01 OpenGESTÃO EMPRESARIAL EINFORMATICA LTDA - GEMPIGIS and Remote Sensing Appliedto Environmental Management09:00-18:00 Auditorium-44 OpenGLOBAL COALITION FORTHE BIO-CULTURALDIVERSITYThe Earth Parliament10:00-18:00 Auditorium-05 OpenGLOBAL ECONOMYPROJECTRethinking the World Economy09:00-12:00 Flamengo-32 OpenGREATLAKES UNITED/UNIVERSITY OF MICHIGANNGO Strat^r Workshop - Lessonsfrom the Great Lakes WaterQuality Agreement and OtherRegional Agreements: Implicationsfor UNCED and Beyond09:00-18:00 Auditorium-35 OpenGREEN BELT MOVEMENTGreen Belt Movement as it Affectsthe Environment, Development,Women and Human Rights10:00-17:00 Flamengo-04 OpenGREEN EARTHORGANIZATÍONNGO's from the South: OneContribution Towards the EarthSummit14:00-16:00 Flamengo-32 OpenREENGRASSINSTITUTEDevelopment of a GlobalConstitution10:00-12:00 Auditorium-16 OpenINSTITUTO DE ARQUITETOSDO BRASIL-IABGestão do Espaço / Amazônia /Costa Brasileira/Meio AmbienteUrbano/Populacao de Rua08:30-18:00 Flamengo-08 Open

und«rtli*TrM of Lita (Maria fiio)At th« Olobal Fórum,» momnt o

INSTITUTO INTERNACIONALDE COSMOBIOLOGIAUma Visão Cosmobiologica daReligião Afro-Brasileira - DoTribal ao Cientifico / Uma VisãoHistórica e Atual do PantanalMato-Grossense14:00-18:00 Auditorium-32 OpenINSTITUTO PRINCIPIOÚNICOEstratégia Ecologica Evolucionaria09:00-12:00 Auditorium-32 OpenINTERNATIONAL CENTER OFCOMPARATIVEENVIRONMENTAL LAWInternational Environmental Law09:00-13:00 Flamengo-22 OpenNTERNATIONALCOORDINATINGCOMM1TTEE ON RELIGIONAND THE EARTHThe Earth Charten An Initiative bythe World's Religious Community08:30-18:00 Flamengo-25 OpenINTERNATIONAL FÓRUM OF /NGOs AND SOCIALMOVEMENTSCommitments for the Future08:30-22:00 Flamengo-13-19, 26,33,34 OpenInternational NGO Fórum ándSocial Movement PermanentPlenary49:00-22:00 Gloria-H OpenINTERNATIONALINDIGENOUS COMMISSIONíndio 9208:30-18:00 Flamengo-09Invitation onlyINTERNATIONAL INSTITUTEFOR APPLIED SYSTEMSANALYSIS - IIASAThe Application of SystemsAnalysis Techniques i&Environment and Development09:00-12:00 Auditòrium-12 OpenKENGOAfrican People's Caucus09:00-12:00 Flamengo-10 OpenLEARNTECH / INTERLOCKMEDIA ASSOCIATESTowards a Global EnvironmentalCurriculum09:00-18:00 Flamengo-31 OpenNÚCLEO DE PESQUISA EESTUDOS HISTORICOSAmazônia: 500 Years ofIndigenous and Popular Resistance08:00-16:00 Flamengo-2 Open

?

i!I55£itl5S9il^SE

!KAL,

International Herald Tribune, Paris ©Cartoonists and Writers Syndicate 7" —. ^ ^

, ,

I cart00nists everywhere andf Yi vL***.. y/"*!y anywhere to join the Terra Viva

¦. Cartoon Team. We want to f' make a collection of cartoons to- / i « %r illustrate the Earth Summit^ a / •

issues, themes and activities. The•I JhT \Jf^A collection will be published as a

I • book which we hope will keep

^F\ the messages from rio going

mu/»«k Oi So if you have something you^ I ¦-' '¦¦" M^K|M|M|g^|M[_iaaeaBgaBj-y^ want tQ ^ as please

¦ I pick up your pen and make aininam. V/jLUUJUU^ very special contribution to the

\— jMjjfl vfTTFCl Earth Summit. You don't haveI^S. I i Ajj 41 "MM' . >» ^BaajfeWijy to be a professional. The

H H |t isK j|£ invitation is open to the whole

being^organised^by the\nter

iR0i/s13E Syndicate.

And we have

^ 1 '¦ „ />) an(* ^e United NationsESI) J

^Xu/lA Children's Fund (UNICEF) toWl | ft Yyyfc I ^K^rysSsf/ii f"¦¦' distribute the book. So pleaseIjfl I JL ^F^-AtT BT/f IITOfWTTf keep themes about children and\flW I 2^/y\k 8^^Y3y5MK4yW ¦¦Mil nature in mind,fl, I nDcB AV^? mf By joining the Cartoon Team

! p-1 ylWIUXflVlfTtTK\ and sending your contribution0/ Av ™w*\ ml

I I HI III y°u Will retain copyright in your

p| * *-irr2v^ll5^

j(i^

work but will have granted

_jgpj

(H

_J AUTREMENT".

KAL, International Herald Tribune, Paris «Cartoonists and Writers Syndicate1 How to join

the world

cartoon teamTerra Viva is inviting

cartoonists everywhere andanywhere to join the Terra VivaCartoon Team. We want tomake a collection of cartoons toillustrate the Earth Summitissues, themes and activities. Thecollection will be published as abook which we hope will keepthe messages from rio goingaround the world.

So if you have something youwant to say as a cartoon, pleasepick up your pen and make avery special contribution to theEarth Summit. You don't haveto be a professional. Theinvitation is open to the wholeworld.

The Cartoon Team Project isbeing organised by the InterPress Service (IPS) news agencyand the Cartoonists & WritersSyndicate. And we haveundertakings from The World

[ Wide Fund for Nature (WWF)and the United NationsChildren's Fund (UNICEF) todistribute the book. So pleasekeep themes about children andnature in mind.

By joining the Cartoon Teamand sending your contributionyou will retain copyright in yourwork but will have grantedpermission for one-time use ofyour material to thepublication.

When the publishing costs ofthe book have been covered, anyrevenue from sales will be usedto pay royalties to thecartoonists whose work has beenpublished and to helping the artof cartooning in the ThirdWorld. So please include yourname and address with yourartwork.

Send your contributions(marked Terra Viva Cartoons)to:Inter Press ServiceR. do Russel, 450/60222210 Rio de JaneiroORInter Press ServiceVia Panisperma, 20700184 Rome, ItalyCartoonists & Writers Syndicateand Inter Press Service havecollected and organised anexhibition of cartoons fromaround the world under theheading of Our EndangeredPlanet, and this is on show now atthe Exhibition Hall, Riocentro,outside the IPS and NGO offices.Meanwhile, here is a selectionfrom the Terra Viva team.Les francophones iisent "VIVREAUTREMENT".

fupVACUUM

lomM,

Ajit Ninan

sssrnt

v/WvM

Sp ~~ —- -

- . ^ ,, . -,. h a ;; jj -.'- M8 . < *-.-vi u. ia 8 8 | .»= >¦ ti ft . t'l M- ti U fi k ti-b.. Si .&ij4v il 8 h *'¦ W i'i M <*-~ !. " '< ' 'jl- rnrnmrnwrnmrnmrmmrmm

j^Sarof^¦iffVri'lMfin'il* ¦mitt'i"'rtHtMSTrir^ P4gina4<1 ipdfatiimlnn d> fmmwtiini irmn rin "firni- ri-n— ' '" '

¦mpomnHHiBs-k WmMMm 11 sbwkikninqlesyespanol-

Jj^ «m>QO nnma j|

.- 1HHH -^:- !¦> -JBBt&iglp .MKaSflHulBBT m0. MICRMEMSaMCC

Implacable cuenta regresiva: el tiempo se acaba

En 3

dias se detendra

!. el reloj de la Cumbre

Llegan los presidentes y

la

negociacion mas compleja de

la historia sigue trabada

*

h

Los 100 presidentes vienen a fir mar, no a discutir Pdginas 2 y 3

Sd/o cfos gobiernos del Norte Id apoyaron

Intentan salvar el Foro Global

Supuestas "malversaciones"detcoordinador del Foro: "Esto esuna mentira maliciosa, improductiva e innecesaria", afirmd Lindner

Mginas 12 y 13

v>. '

EDITOR: ROBERTO ç f V'C" - DIREC T0R: FUDERICO FASANO

Kl diário iiukpcndknu- de la ( mnbre de Ia lierra — Rio de Janeiro, Umes s de

Reclaman que los gobiernos dei

mundo los reclban

y»iiMÉ

(Foto de Sérgio Moraes)

Implacable cuenta regresiva: el tiempo se acaba

Los 100 presidentes vienen a firmar, no a discutir

Sólo dos gobiernos dei Norte Io apoyaron

Intentan salvar el Foro Global

Supuestas "malversaciones"detcoordinador dei Foro: "Esto es una mentira maliciosa, improduetiva e innecesaria", afirmó Lindner

Páginas 12 y 13

I

EjjSfel

• 38113NES 8 DE JUNIO [£1992

El tiempo seacaba y los delegados de los 170 paises aun

I Llegan los presidentes: hay

H A Hay incertidumbre en que se pueda desenredar una de las negociacionesmas espinosas de todos los tiempos en tan escaso lapso sinconcretar un acuerdo que no sea solo un disfraz .

T ^ Delegados del mundo que Los dos documentos, sin embar- partida de un proceso que parecio

I asistenailaLumbredela lierra go, tienen complicados entretelones colocar a Estados Unidos comO elBsJ „,!"!!! fme" ¦¦IliliiillH que quedaron en evideneia durante principal punto de atencion de la¦¦¦ las tensiones de una cuenta regresi- )as discusiones. En realidad, son po- Conferencia, y el mas noticioso, aunva: tienen apenasun poco mas de 72 preparatonas, empezo formalmente cos los que estan contentos con cual- cuando los temas son el ambiente y elhoras para desenredar una de las una conferencia que ha sido califica- quiera de esas dos convenciones desarrollo de todo el mundo.

Dnegoc.ac.ones mas espinosas de to- da como dec.s.va para el futuro de la En el caso de la convencian sobre Entretanto en otras salas comen-dos los tiempos. ... humanidad. cambios climaticos existen criticas zaba a discutirsela enorme Agenda

La nora cero se producira en al- En las pnmeras horas las reumo- su contenido, suavizado por presio- 21, un plan de action para el futurogun momento despues de la media- nes resolvieron asuntos de procedi- nes de. Estados Unidos. que deberan firmar los goberiiantes.¦ noche del miercoles. cuando un cen- miento. aunque al mismo tiempo en Variosde los firmantes han anun- Hay una larga lista de temas para la|5n,ar Je . Estado y de los pasillos comenzaba a forjarse el cja(j0 qUe m^s a|ja (je |os pr0positos discusion, y areas conflictivas, comouobierno empezaran a llegar a Rio tono de la discusion sobre grandes Je ese documento, se fijaran volunta- los mecanismos para ejecutar una es-de Janeiro para protagonizar la parte temas. riamente una fecha y una meta en la trategia de este tipo.estelar de esta reunion. Se supone Durante la primera semana hubo reduction de los llamados gases de Varios oradores de la sesion ple-que su mision sera firmar documen- dos momentos importantes, cuando invernadero, algo que Estados Uni- naria ya advirtieron que el tema mastos, y no negociarlos. se produjeron los dos primeros resul- dos rechazo. El presidente George jcomplejo de toda la Cumbre es elPero en vista de las divergencias tados de esta especie de megareu- Bush amenazo con noasistir a la financiamiento de la Agenda 21.que se eseenifican en el Riocentro. nion: una convencion sobre cambios Cumbre. si la convention incluia una Mientras, en los pasillos y en peque-donde se lleva a cabo la Conferencia climaticos, y otra sobre la biodiversi- disposition de este tipo. nas salas de reunion se fijan posicio-

p1 *!e

LUcion" LJnidas s°bre Medio ^ad, fueron abiertas para la firma La Convencion sobre Biodiversi- nes y se tratan de vislumbrar aproxi-CI Ambiente y Desarrollo, resulta dificil por parte de los gobiernos. dad tambien acaparo la atencion en maciones para encontrar unaimaginar como se lograran acuerdos, Varias delegaciones ya firmaron esta primera semana. Aunque todos formula,

y aun no esta descartado el peligro de estos documentos, y los delegados los los paises parecen tener objeciones al El dilema financiero ha planteadoque el consenso sea solo un disfraz. alaban pues constituyen un marco documento negociado en Nairobi desencuentros que profundizan unaHace siete dias que los represen- para elaborar estrategias que en el hace poco mas de un mes, la tension de las caracteristicas menos asom-tantes de unas 170 naciones, obser- futuro permitan contrarrestar dos se poso sobre la decision oficial de brosas de esta reunion que abordavadores. periodistas y un numeroso problemas ecologicos. el efecto de Estados Unidos de no firmar ese do- temas de fin de sielo, el hecho de que

• «ILI3NÍS8DEJUNIODE1992

BATE

Caeel

penúltimo

bastión:

Inglaterra

firmará hoy

Gran Brctana podria firmar

hoy luncs la Convención so-bre Biodiversidad, con la Negada aRio de su secretario de Estadopara el Ambiente, Michael Ho-ward. Habiendo Francia aceptadofirmar tragándose sus objecionesla semana pasada, Gran Brctanaha sido el único de los los )2miembros de la Comunidad Euro-pea que ha estado renuente a fir-mar el tratado, que apunta a laprcservación de la diversidad bio-lógica global.

Los receios britânicos, comolos japoneses, se basan cn la ambi-giicdad de Ias cláusulas de la Con-vención que se refieren a íinanzasy en Ias posibles implicâncias paralos países donantes. Juristas deLondres han estado examinandoel texto, pero la delegación britá-nica no ha dicho palabra sobre eleventual veredicto.

Sin embargo, según LaurensJan Brinkhorst, jefe de la delega-ción de la Comunidad Europa,"es difícil creer que si 11 paísesestán de acuerdo, el duodécimo nofirme. Gran Bretaiia está estu-diando la Convención, pero deuna manera activa; no esta tratan-do de salirse de cila".

Fuera de la porfiada negativade Estados Unidos, "los

principa-les países dei mundo industrializa-do firmarán, y entonces podemosiniciar un diálogo con los países endesarrollo", dijo Brinkhorst aTERRA VIVA. "Se trata de ini-ciar el proceso y luego avanzar

el fu

El tiempo se acaba y los delegados de los 170 países aún

Llegan los presidentes: hay

? Hay incertidumbre en que se pueda desenredar una de Ias negociacionesmás espinosas de todos los tiempos en tan escaso lapso sinconcretar un acuerdo que no sea sólo un disfraz .

os delegados dei mundo queJ asistenalaCumbredelaTierra

en Brasil, quedaron sometidosa Ias tensiones de una cuenta regresi-va: tienen apenas un poco más de 72horas para desenredar una de Iasnegociaciones más espinosas de to-dos los tiempos.

La hora cero se producirá en ai-gún momento después de la media-noche dei miércoles. cuando un cen-tenar de jefes de Estado y deGobierno empezarán a llegar a Riode Janeiro para protagonizar Ia parteestelar de esta reunión. Se suponeque su misión será firmar documen-tos, y no negociarlos.

Pero en vista de Ias divergênciasque se escenifican en el Riocentro.donde se lleva a cabo la Conferenciade Naciones Unidas sobre MédioAmbiente y Desarrollo,"resulta difícilimaginar eómo se lograrán acuerdos,y aún no está descartado el peligro deque el consenso sea sólo un disfraz.

Hace siete dias que los represen-tantes de unas 170 naciones, obser-vadores. periodistas y un numerosopersonal iniciaron la irivasión deiRiocentro. Después de dos jornadas

por Luis Córdova

preparatórias, empezó formalmenteuna conferencia que ha sido califica-da como decisiva para el futuro de lahumanidad.

En Ias primeras horas Ias reunio-nes resolvieron asuntos de procedi-miento. aunque ai mismo tiempo enlos pasillos comenzaba a forjarse eltono de la discusión sobre grandestemas.

Durante la primera semana hubodos momentos importantes, cuandose produjeron los dos primeros resul-tados de esta especie de megareu-nión: una convención sobre câmbiosclimáticos, y otra sobre Ia biodiversi-dad, fueron abiertas para la firmapor parte de los gobiernos.

Varias delegaciones ya firmaronestos documentos, y los delegados losalaban pues constituyen un marcopara elaborar estrategias que en elfuturo permitan contrarrestar dosproblemas ecológicos, el efecto deinvernadero y la destrucción de labiodiversidad.

bacia el futuro para tener unaCo.nyencjón más fueijte". f ?

Biodiversidad: un nuevo

frente se abrió

contra la Convenciónrganizaciones no Guber-

¦ ^ namentales (ONG) deisector agrícola que asisten

al Foro Global, paralelo a laCumbre de la Tierra, llamaron ala resistencia civil contra la Con-vención sobre Biodiversidad, queya firmaron 12 gobiernos.

El aspecto de Ias patentes que"limita el libre acceso al conoci-miento" y el predomínio de labiotecnologia sobre la multiplici-dad de agrosistemasancestrales,son los aspectos más cuestionadospor Ias ONG.

"Se está consagrando una nue-va concepción elitista dei desar-rollo de los recursos genéticos.Frente al desprecio dei saber po-pular hay que oponer la capaci-dad civil de resistencia y la mile-naria capacidad popular decreación", dijo el colombianoMario Mejia.

Mejia presentó en el ForoGlobal un documento suscritopor 25 ONG de ocho países suda-mericanos, integrantes de 15 redesregionales, que debatieron el temaen la isla de Chiloé, al sur de Chileen abril.

Este fin de semana en Rio deJaneiro, esta posición de resisten-cia civil aglutino a un amplio nú-mero de asistentes a Ia carpa 33 dela piaya de Flamengo, sede dei

por Isabel Garcia

Foro Global, donde sesionarondelegados de unas 50 ONG deisector agrícola.

Se trata de ensanchar la pre-sencia de Ias organizaciones debase, crear nuevas redes o vincu-lar al mayor número de personasa Ias ya existentes local, regional einternacionalmente y coordinaracciones puntuales, manifestoMejia.

Con la dènvención sobre di-,versidad biológica tal como estáredactada actualmente, agrego, sepretende "cometer otro crimen ennombre dei crecimiento econónii-co. La biotecnologia como unnuevo salvavidas, después de larevolución verde, proseguirá conla manipulación genética en ma-nos de poços y bien pagados cien-tificos", indico.

El experto en biodiversidadexpHcó que el mercantilismo hareducido la disponibilidad de ali-mentos: de Ias 3.000 especies deplantas y animales domesticados através de Ia historia, sólo 50 secultivan con cierta extensión, se-gún la Academia de Ciências delos Estados Unidos.

Los dos documentos, sin embar-go, tienen complicados entretelonesque quedaron en evidencia duranteIas discusiones. En realidad, son po-cos los que están contentos con cual-quiera de esas dos convenciones.

En el caso de la convencián sobrecâmbios climáticos existen críticas asu contenido, suavizado por presio-nes de. Estados Unidos.

Vários de los firmantes han anun-ciado que más allá de los propósitosde ese documento, se fijarán volunta-riamente una fecha y una meta en larcducción de los llamados gases deinvernadero, algo que Estados Uni-dos rechazó. El presidente GeorgeBush amenazó con no asistir a laCumbre. si la convención incluía unadisposición de este tipo.

La Convención sobre Biodiversi-dad también acaparó la atención enesta primera semana. Aunque todoslos países parecen tener objeciones aldocumento negociado en Nairobihace poco más de un mes, la tensiónse posó sobre la decisión oficial deEstados Unidos de no firmar ese do-cumento.

De hecho, este fue el punto de

partida de un proceso que pareciócolocar a Estados Unidos como elprincipal punto de atención de láConferencia, y el más noticioso, auncuando los temas son el ambiente y eldesarrollo de todo el mundo.

Entretanto en otras ^alas comen-zaba a discutirse Ia enorme Agenda21, un plan de acción para el futuroque deberán firmar los goberiiantes.Hay una larga lista de temas para ladiscusión, y áreas conflictivas, comolos mecanismos para ejecutar una es-trategia de este tipo.

Vários oradores de la sesión pie-naria ya advirtieron que el tema más

.complejo de toda la Cumbre eis elfínanciamiento de la Agenda 21.Mientras, en los pasillos y en peque-nas salas de reunión se fijan posicic>-nes y se tratan de vislumbrar aproxi-maciones para encontrar unafórmula.

El dilema financiero há plantèadodesencuentros que profundizan unade Ias características menos asom-brosas de esta reunión que abordatemas de fin de siglo, el hecho de quese ha convertido-en un escenario pa-ra la contienda norte-sur.

Koh: "Si

algún país

desafia mi autoridad

lo someteré a votación"A I contemplar cómo el Norte y eli\ Sur se enfrentan por problemasde semântica, visiblemente irritado elembajador Tommy Koh, de Singapur,presidente dei Comitê Principal de laConferencia de Naciones Unidas parael Médio Ambiente y Desarrollo(CNUMAD), les dijo a los delegadosque el recinto parecia un mercado glo-rificado."Estoy totalmente exasperado", di-jo al comienzo de la semana pasada."Si no somos capaces de ponernos deacuerdo para redactar una simple fra-se, a esta altura dei trabajo, será impo-sible hacemos cargo de los pasos futu-ros"."Esto se está convirtiendo en unbazar", afirmo mientras más de 100naciones desarroüadas y subdesarrol-ladas seguían discutiendo la inclusiónde frases y conceptos que son política-mente importantes para a cada uno.

Koh mostro sus preocúpaciones enpúblico al tratar de impedir que losdelegados decidiesen reabrir los textossobre un plan de acción para el am-biente y d desarrollo, aprobado porunanimidad en abril, en Nueva York.

El plan, conocido como "Agenda21", es un programa de acción en Iasáreas más importa^es que afectarán larelación entre economia y ambiente enel siglo XXI. Los más de 100 lideresmundiales que llegarán a Rio de Janei-ro durante Ia reunión de la CNU-MAD, que dura dei 3 al 14 de junio,adoptarán la Agenda 21, firmarán la"Dedaración de Rio sobre Ambiente y

por Thalif Deen

protección de Ia diversidad biológicade la Tierra y el contrai dei calenta-miento global.

El viernes, Koh dijo que leería Iasquejas que ambos países presentaronante el secretariado de Ia ONU. Yagrego que requerirá Ia opinión de losque presidieron los Grupos de Trabajoen la reunión de Nueva York, paramejor averiguación. Y que si su parecerfuera en sentido negativo, él no permi-tiría la reapertúra de los textos."Yo estoy decidido a exigir que serespeten Ias regias acordadas. Si cual-quier delegación desafia mi autori-dad", advirtió, "someteré ese desafio avotación".

Koh urgió a los delegados a com-portarse en forma racional y no abrir"una caja de Pandora". El delegadosaudita, sin embaixo, dijo que en casode evidencias no definitivas apelaria ala memória institucional de los delega-dos para comprobar la veracidad delos reclamos que se formulan.

Hablando en nombre de 128 paísesen desarrollo dei Grupo de los 77,Shaukat Umer, de Pakistán, formulouna advertencia de cautela. "No pode-mos fundar una decisión basándonosen la... memória de nadie. Si Io hiciéra-mos, estaríamos iiitroduciendo, porprimera vez, una dimensión completa-mente nueva en el fundonamiento de

:lasNadones Uni(te",|o|c||i]ié., %

~~ *

. ^

:i 111.'I; |

¦ A/FI

n¦no tienen prontos los documentos que firmar los presidentes deberan

solo 72 horas para

el consenso

"E7l C-_ |t puerta

abierta parabulia fir- ¦lAELBAROMETROCl 9UT UUllUlCll ma posterior. Porque las

^^Tnpi A PIlURRFcosas en este mundo no son UC Ln vUlVIDnC

» estaticas ni permanentesy, si MgggSI Se salvo

sabe presionar ¦ in® * Forces*,

;< wmmm ¦ Irascnhrlpcarrn11q/?nc pn torno a la Casa Blanca. fflmS&L s'on de continuar adelantc, Es indiscutible que todos alejaron -creemos que defi-ios que naoitan las ires nas, cantaron y danzaron los participates de la |||S^^B nitivamente- los espesos nu-

cuartas partes de la huma- en demmida de la salud de Cumbre tendran razones barrones que se cernian so-mdad, tambien presiona ja jjerra con un denomi- para estar desconformes, ^re el Foro Global. Habragana lmportantes ahados nador comun: las criticas unos por unos motivos ITFilfill tempestades por otros moti-en la fcco-92. Quizas lo ha- jas

p0siciones negativas del otros por los contrarios, \y I JL- vos, pero el clima de Parquece de una manera menos presidente Bush. no podria ser menos en una H , Flamengo estara sereno,aparatosa y con menor re- £n ese mar0Qi jos paises reunion que congrega a 170 Despejado y ecologico despejado y calido.peicusion en la prensa que de la Comunidad Europea, paises. Todavia falta una ¦la delegacion usamencana, aliados de USA y entre los semana larga para la clau- • 1 • 1pero esta obteniendo resul- cl|.lles hay cuatr0' que jnte. sura «,e la Conferencia y la ifUC Cltados positivos. gran ej grUp0 de los siete, presion del Sur ira crecien- *-

El Sur contaba de parti- se movilizan para evitar el do, al igual que los apoyos OllQvlp pida con el apoyo de las Or- aislamiento de Washing- que suscita. Con esa pre- \^U«.yiC d. iliiiUvlilv•ganizaciones No Guberna- ton. Sin embargo, esos sion y esos apoyos^ el Sur ? Fue el propio viccpresidente tido Republicano" que, segunmentales (ONG), cuya aliados no plantean evitar lograra unos acuerdos glo- * estadounidense, Dan Quayle, palabras del propio Gore, rodealabor se esta convirtiendo el tal aislamiento suman- balmente aceptables y posi- quien entrego ai New York Times muy estrechamente a Bush,en un factor que podra ser dose a las actitudes usame. tivos. Y sobre ese fenome- JSSSBfiPldelmcmorIandotenido en cuenta en mayor ricanas y, por ejemplo, ne- no nuevo, de que una Ieuu."Willilm rJ|o menor medida, pero en gandose tambien a firmar Conferencia gubernamen- Casa Blanca pidiendo que el go- estadounidenses, donde predomi-nmgun caso sera ignorado. el convenio de la biodiver- tal escuche el clamor de las bierno de Bush revisara su negati- na la opinion de que Bush ha ju-

d£P^'laenranliSrel sidad-Su * n™™ ONG yde la calle,se podra gado un triste papd c„ es.e asun-

Tacer Mondo ^ gan6 e S»Sl£ '"""T la Cumbre c0" P,'—'|,ambihscl,adorgcrata

fflvnr A» la na lie L In J tosbsta- menzando nuevas acaones. Quayle filtro la copia con el obje- John Kerry dijo al rcspect0 inme.

tK«™d=h Aquiseaprobaraalgoasi

g^SSI^rSfS:zada el domiogo en Co|M- Cumbre. E, incluso, si deja- SIISllo" ®llcabana, cuando miles de se uno sin firmar, para que cuyos arucuios aeoeran ser proceso ae lnsirumeniacion aei H_m. ¦ m6,„ r ,*

miiiai, Faia 4uv pn tmhainc desarrollo sustentable que comen- so que aesemboco.en la Cumbre,personas de los cuatro nn- se concreten apoyos finan- desarroiiados en trabajos zar- con dhr

vera que el gobierno de Bush nun-

cones del planeta pasearon cieros indirectos para los postenores, que ya se estan Por su parte, cl scnador demo- ca manifesto un compromiso realcarteles, corearon consig- programas y que se deje la empezando a articular. crata Al Gore atribuyo la filtra- con las soluciones que se necesitan

cioh "al sector dcrechista del Par- para el medio ambientc".

rH

Argentina profesionales de Argentina XXI. Y casi se ahogo ahi Hcl^dfl una mesita redonda. Sin un .que celebran hoy el Dia del dentro cuando lo escucho cartelito en las paredes, ni

firmara 1 Periodista: Firmaremos to- decir que en contrapartida deSOlaciOll una fotografia, ni una ma-j »> do, todo, hasta la renuncia ja Jureza con que fue trata- ceta con alguna plantita e, '

si viene mezclada con los (jQ Washington al aprobar- Quien visile el salon de 'icluso, en el puesto de la '

Aclaradas las contradic- eXrabuena se el Mo final del eonvenio exhibieion, donde eslan ubl-clones que enturbiaron la sobre biodiversidad, donde jados

los pueslos de lodas J.. . d. . .. '

I

actuaelon de la delegacion argumemo que no acepta- fica al nais. tambien iMnargen ina en los pnmeros (JLa ley ton nmguna de:sus proposi- r" VIV™Mirf|a misma enelsuelo.dias, las cosas parecen en- ciones, ahora seguiria"hasta KA viva, senura la mismaderezarse. EI Duende, apo- del mas el final" con una dura opo- sf!^aci°? ,

'on que

yado en la baranda deP|a sici6n,sinceder»mnnaL ^'slTS^ EL JHV ;terraza de tngesuno piso dUf°- ma" en el capltulo sobre qi/integraro„ la hoy de- NQUIET0/^)M !deun hotel, pudooircomo Donde las cosas siguen biotecnologia que contiene saparecida Union Sovieti- ni ,rMnf Ila ministra del medio am- maj es gn ja jeiegacj6n usa. la Agenda XXI. La ley del ca: Turkmenistan, Eslove- DUENDE :biente de ese pais, Maria mericana. El Duende se in- mas duro puefle concitar in- nia, Lituania, Kirjistan, nc . .

"

Julia Alsogaray, contesta- frodujo dentro del bolsillo teres en una pelicula del Estonia, Azerbaijan, Ucra- Ut LAba, mitad en broma y mi- de uno de sus miembros Oeste, pero no parece el nia, Rusia... Desolacion: pi iiinnrtad en serio, a una pregun- cuando participaba en una mejor camino de entendi- salvo Estonia que tiene tres V/UIVIDI1l ^ta informal durante la sesion a puertas cerradas miento en una conferencia sillas, las demas tienen por JSprecepcion que ofrecio a los para tratar sobre la Agenda tan plural como la Eco 92. unico mobiliario dos sillas y

L- !_L ! ¦¦ ,f j -. . n I

sabe presionar

v

1 Sur, ese heterogêneor* conjunto de países

subdesarrollados enlos que habitan Ias trescuartas partes de la huma-nidad, también presiona ygana importantes aliadosen íá Eco-92. Quizás lo ha-ce de una manera menosaparatosa y con menor re-percusión en la prensa quela delegación usamericana,pero está obteniendo resul-tados positivos.

El Sur contaba de parti-da con el apoyo de Ias Or-ganizaciones No Guberna-mentales (ONG), cuyalabor se está convirtiendoen un factor que podrá sertenido en cuenta en mayoro menor medida, pero enningún caso será ignorado.Después, en lòs primerosdias de la conferencia, elTercer Mundo se ganó elfavor de la calle, como loevidencio la marcha reali-zada el domingo en Copa-cabana, cuando miles depersonas de los cuatro rin-cones dei planeta pasearoncarteies, corearon consig-

por Tito Drago

nas, cantaron y danzaronen demanda dè la salud dela Tierra y cori un denomi-nador común: Ias críticas aIas posiciones negativas deipresidente Bush.

En ese marco, los paísesde la Comunidad Europea,aliados de USA y entre loscuales hay cuatro que inte-gran el grupo de los siete,se movilizan para evitar elaislamiento de Washing-ton. Sin embargo, esosaliados no plantean evitarel tal aislamiento sumán-dose a Ias actitudes usame-ricanas y, por ejemplo, ne-gándose tambien a firmarel convênio de la biodiver-sidad. Su acción se muevepara buscar puntos de con-tacto que lleven a los Esta-dos Unidos a suscribir to-dos los documentos de laCumbre. E, incluso, sideja-se uno sin firmar, para quese concreten apoyos fman-cieros indirectos para losprogramas y que se deje la

puerta abierta para'una fir-ma posterior. Porque Iascosas en este mundo no sonestáticas ni permanentes y, sicayó el muro de Berlín sinque muchos lo esperaran,también podrá caer el murode incomprensión erigido entorno a la Casa Blanca.

Es indiscutible que todoslos participantes de laCumbre tendrán razonespara estar desconformes,unos por unos motivos yotros por los contrários, yno podría ser menos en unareunión que congrega a 170países. Todavia falta unasemana larga para la clau-sura de la Conferencia y lapresión dei Sur irá crecien-do, al igual que los apoyosque suscita. Con esa pre-sión y esos apoyos-, el Surlogrará unos acuerdos glo-balmente aceptables y posi-tivos. Y sobre ese fenóme-no nuevo, de que unaConferencia gubernamen-tal escuche el clamor de IasONG y de la calle, se podráterminar la Cumbre co-menzando nuevas acciones.Aqui se aprobará algo asícomo una Constitución,cuyos artículos deberán serdesarrollados en trabajosposteriores, que ya se estánempezando a articular.

El Sur también

io tienen prontos los documentos que firmar los presidentes deberán

solo 72 horas para

el consenso

? EL BAR0METR0

DE LA CUMBRESesalvó

èf Foro GlobalEl aporte, decisivo de Ias

80 ONG japonesas y la deci-sión de continuar adelantealejaron -creemos que defi-nitivamente- los espesos nu-barrones que se cernían so-bre el Foro Global. Habrátempestades por otros moti-vos, pero el clima de ParqueFlamengo estará sereno,

Despejado y ecológico despejado y cálido.

¦ésliêg

ÍFue el vicepresidente

Quayle el infidente?

desolación

Quien visite el salón deexhibición, donde están ubi-cados los puestos de todasIas delegaciones, institucio-nes internacionales y TER-RA VIVA, sentirá la mismasensación de desolación queel Duende, al pasar frente alos puestos de Ias nacionesque integraron la hoy de-saparecida Unión Soviéti-ca: Turkmenistán, Eslove-nia, Lituania, Kirjistán,Estônia, Azerbaiján, Ucra-nia, Rusia... Desolación:salvo Estônia que tiene tressillas, Ias demás tienen porúnico mobiliário dos sillas y

tido Republicano" que, segúnpalabras dei propio Gore, rodeamuy estrechamente a Bush.

La publicación dei memorandoconfidencial desato un erizado es-cándalo en los médios políticosestadounidenses, donde predomi-na la opinión dc que Bush ha ju-gado un triste papel cn este asun-to.

El también senador democrataJohn Kerry dijo al respecto, inme-diatamente después dc consumadala filtración:"Si uno sigue la acti-tud de EEUU a lo largo dei proce-so que desemboco en la Cumbre,verá que el gobierno de Bush nun-ca manifesto un compromiso realcon Ias soluciones que se necesitanpara el médio ambiente".

Argentina

firmará i"todo"

Aclaradas Ias contradic-ciones que enturbiaron laactuación de la delegaciónargentina en los primerosdias, Ias cosas parecen èn-derezarse. EI Duende, apo-yado en la baranda de laterráza dei trigésimo pisode un hotel, pudo oír cómola ministra dei médio am-biente de ese país, MariaJulia Alsogaray, contesta-ba, mitad en broma y mi-tad en serio, a una pregun-ta informal durante larecepción que ofreció a los

profesionales de Argentinaque celebran hoy el Dia deiPeriodista: Firmaremos to-do, todo, hasta la renunciasi viene mezclada con lospapeles de la Cumbre.Enhorabuena.

llaley

dei más

duro?

Donde Ias cosas siguenmal es en la delegación usa-mericana. El Duende se in-írodujo dentro dei bolsillode uno de sus miembroscuando participaba en unasesión a puertas cerradaspara tratar sobre la Agenda

XXI. Y casi se áhogó ahídentro cuando lo escuchodecir que en contrapartida ala dureza con que fue trata-do Washington al aprobar-se el texto final dei convêniosobre biodiversidad, dondeargumento que no acepta-ron ninguna de sus proposi-ciones, ahora seguiría"hastael final" con Una dura opo-sición, sin ceder "ni una co-ma" en el capítulo sobrebiotecnologia que contienela Agenda XXI. La ley deimás duro puefle concitar in-terés en una película deiOeste, pero no parece elmejor camino de entendi-miento en una conferenciatan plural como la Eco 92.

Helada una mesita redonda. Sin uncartelito en Ias paredes, niuna fotografia, ni una ma-ceta con alguna plantita e,incluso, en el puesto de laFederación Rusa, con lapuerta tirada en el suelo,al lado dei cartel que identi-fica al país, también tiradoen el suelo.

1 Fue el propio vicepresidente£ estadounidense, Dan Quayle,quien entrego al New York Timesuna copia dei memorando secretoque el jefe de la delegación deEEUU, William Reily, envio a laCasa Blanca pidiendo que el go-biênio de Bush revisara su negati-va a firmar, el polêmico tratado debiodiversidad? Según fuentes di-plomáticas latinoamericanas,Quayle filtro la copia con el obje-tivo de bombardear Ias negocia-cjpnes y

"con cllo apostar al fraca-zo de la Cumbre y de todo elproceso de instrumentación deidesarrollo sustentable que comen-zará con ella".

Por su parte, cl senador demó-crata Al Gore atribiiyó la filtra-cióh "ál sector derechista dei Par-

Ej !RI

'dos estan dispuestos a vofcar hacia el ~Z

sidentes una de /as protestas mas Frustracion ae

i , Africa y AsiaLos dirigentes de los movi- J

mientos presentes conferen- i ministro de Medio Am-cia advirtieron que si no es escu- L| biente de Pakistan disparochado su pedido de audiencia, M~i una seca andanada contra IHHHHKHHHHHHhabitantes de las favelas descende- la resistencia de los paises indus-

solicitado audiencia a as delega- r^n sobre la ciudad, en una de las trializados a atender adecuada- por 20 afios los paises ricosciones gubernamentales que se manjfestaciones mas grandes de la mente, en la Cumbre de la Tier- deherian haber destinado el 0 7reunen en Riocentro. historia. ra, a las necesidades del »/o de su PBI para ayuda al dg.

Su proposito es dialoga^ con Segun estimaciones de los or- subdesarrollo. sarrollo. Pero eso nadie lo cum-los cobiernos porque estos, segun ganizadores, podrian llegar a reu- No podemos salvar la natu- ^ a excepcjon de ios escandi-diieron, "estan deliberando sin nir medio millon de personas. raleza si los ncos se niegan a dar nav0Sj y no existe siquieraconsultar al pueblo". Tambien Uno de los dirigentes de FCOC una ayuda mayor a los pobres disposicion para aceptar plazos.criticaron a la Casa Blanca por alii presentes comento a TERRA ?i^WwS?ories ecoS" Pocos objetivos seran determina-•¦susactitudescontrariasaUsKl-vindicaciones ecologistas y exi- vocable. Los que no tienen voz se . . . . , ciones maustriaiizaaas en tagieron una reforma urbana en el haran escuchar, para que no se salida de recursos y el deteri'oro - . . /v>nFTercer Mundo que

"asegure el ac- sigan negociando nuestros proMe- de ,os intercambio resist^Phabiar cifS^ua?ceso a la tierra, el agua y los mas a espa das de los que padece- afectan directamente aI me.serviciosescnciales . mos«HloSloS<tas L amtate, .1 tarrolk,. no

sonsuficientemente reconoc- CQn £ de ,a Agenda dijo. • a »j •i -a dias atras el ministro britanico-1 til Vi 21II iXtXWlk fOfl Advirt,° que la aSlg.naCI°" para el Medio Ambiente, David

J. UdJL 1U5 aliUUUIl Ull nuevos recursos para los paises focLean La cifra citada porMT subdesarrollados encuentra la- Maurice strong es de 125.000^ * T|> )) mentablemente la mas obstinada millones de d61a?es anuales.gr%ir% CPfl CA HP KIO oposicionde

todo el mundo de- Para el mundo en desarrollo,V>v sarrollado la Agenda 21 es un documentoLa idea de integrar un fondo critic| per0 e, Gnjpo dg ,os -j^

nuestro apoyo, de cualquier tipo y ni- nible", declara el Consenso. Siendo asi, especial para la Agenda 21 es ia organizacion de los paises sub-vel, para crecer", alego. convoy al Foro Global y a la cast reclwada vehementemente: si la desarrol|ados. ^ opone a ias na.

Desnues de redactar y adoptar el fo?ada,Cruz Verde Pa" C«mbre de la Tiertrano fna"c'a ciones industrializadas en sus in-uespues ae reuatwr y uuup m ci ra movilizar una campana efectiva en estos programas, todo el proce- • . • , Frin

programa de la orgamzacion, se le pe- todos sus para mejorar ]a sjtua- so, especialmente la Agenda 21 ri . , J , Amhiente (FGA*dira a dingentes de cada nacion que cj5n de ]os njn0S en general y de los Con toda su complejidad, se HnPnar Pi D„nrn M„nHial'formulen sus expectativas al respecto. ninos de la calle en particular". transformara en un documento operado por e >Solicito tambien el eny.o de emisanos Roberto Savio/director general de S co™ cido por ser violado sea eJ unico mecanismo de fina"politicos y religiosos al Medio Onente |a |p§ destaco en su intervention so- Que Dor ^ resnetado" agreed ciacion.para presentar la idea y conseguir apo- bre problemas de comunicacion, que la M j5jj0 ademas que la Conven- Aunque la democratizacionyo para el movimiento. "information esta en crisis porque le cj^n sobre Bicxliversidad y Cam- de' ?pA', y la necesidad de ha-

EI Consenso de Rio, como se lo ha fj>lta vision global, esta dirigida a au- bjos climaticos no satisface las cerlo mas equitativo y transpa-llamado oficialmente, fue acordado d.encias nacionales y mantiene un sis- expectativas del mundo en desar- rente es aceptada por todos (lospor 300 lideres espirituales y parlamen- tema de valores obsoletos al cenirse ro|jQ siendo , ises desam)1_ 5 millones de dolares de cuota detarios, junto con cientificos, empresa- acontec.mientos y hechos .mpactan- ]ado^ ,os ^ consumjdores lnSres° son un ejempto), aun serios, ambientalistas, artistas y periodis- ^ a . „ . ... de recursos y causantes de emi- sospecha que sea mas un instru-tas. La Conferencia Pari—na de ^ vaEbLdo" siones contaminantes. ^"to para sustraer que parala Cumbre de la Tierra, duro de 5 al 7 co t0 de geguridad humana global, "Es en vano imaginar un pla- dar-de junio, bajo los auspicios del Con- Q ^ gn Ia capacidad del hombre de neta en perfecta armonia am- "Pedimos fondos adicionalesSff5? 1,aci,9"al de Bra,sll,y f' vivir libre de amenazas, que no son biental sin atender a las necesida- a traves de nuevos mecanismos.Olobal de lideres espintua es y p-r -

solo militares sino que incluyen la de- des, aspiraciones y derecho al Occidente no esta de acuerdo ymentanos. gradation de la tierra, el hambre y las desarrollo de millones de perso- mantiene los parametros tradi-E1 documento elaborado en la injusticias nacionales e internacionales nas", dijo el Ministro. "Va a ser cionales del Banco Mundial: es la

Conferencia mentions varias cuestio- que atentan a la seguridad del hombre. diftcil que un hombre que escar- vieja manera de aplastar a losnes importantes y urgentes. Una de Para eso se necesita un nuevo sistema ba en la basura entienda que pre- mas debiles", declaro el delegadoellas es la terrible vida que llevan los de informacion international que re- servar a un pajaro es maS jmp0r- togoles, Komla Emoe, a TERRAninos de la calle. "Cualquier sotiedad salte la solidaridad y la interdependen- tante _ue protegerlo a el". VIVA,que no se preocupe con sus ninos no . cia como ventanas insustituibles parapuede llamar a su desarrollo de soste- mirar al mundo.

. ' • n i, . t, . j i ,i » i ir if ¦ ¦ if s U ' ~ . -» -i- i .i -U • ¦ - -- ¦> " - * ' ¦ - -¦ -»

4LUNES.8BE«M2f rj,

En Ia favela "Rocinha"

decidieron pedir audiência

500 mil

"favelados" bajarán a la Cumbre

Á Si no son recibidos están dispuestos a vofcar hacia el

centenar de presidentes una de last protestas más

grandes de la historia•w- a Cumbre de la Tierra po-I dría dar lugar a un hecho

JL-* político y social no previstoen la agenda oficial: una gigantes-ca movilización de los habitantesde Ias favelas, que descenderíansobre Rio de Janeiro para hacerescííchar sus demandas.

El sábado pasado, en la popu-lar favela "Rocinha", hubo unarueda de prensa organizada por laFcderación Continental de Orga-nismos Comunitários (FCOC) y laFcdcración de Asociaciones deBarrios de Rio (FAMERJ) de laque participaron también variasONG como Greenpeace y Red deiTcrccr Mundo, en la que se anun-ció que estas organizaciones han

por Miguel Bonasso

solicitado audiência a Ias delega-ciones gubernamentales que sereúnen en Riocentro.

Su propósito es dialoga^ conlos gobiernos porque éstos, segúndijeron, "están deliberando sinconsultar al pueblo". T.ambiéncriticaron a la Casa Blanca por"sus actitudes contrarias a Ias rei-vindicaciones ecologistas" y exi-gieron una reforma urbana en elTercer Mundo que

"asegure el ac-ceso a la tierra, el agua y losservicios esenciales".

Los dirigentes de los movi-mientos presentes en la conferen-cia advirtieron que si no es escu-chado su pedido de audiência, loshabitantes de Ias favelas descende-rán sobre la ciudad, en una de Iasmanifestaciones más grandes de lahistoria.

Según estimaciones de los or-ganizadores, podrían llegar a reu-nir médio millón de personas.

Uno de los dirigentes de FCOCallí presentes comento a TERRAVIVA: "Nuestra decisión es irre-vocable. Los que no tienen voz seharán escuchar, para que no sesigan negociando nuestros proble-mas a espaldas de los que padece-mos todos los dias".

Parlamentarios adoptaron

r _ 99

ayer el "Consenso

de Rio

n la reunión parlamentariaCumbre de la Tierra de ayer

JL-i domingo, luego de tres dias dedebate, fue adoplado, por aclamación,el Consenso de Rio. A través de éste seformo un Consejo Internacional Verde(ClV), y el secretario general de laconlercncia, Akio Matsumura, anun-ció enseguida que formará un ConsejoInternacional de Negocios para apoyaral CIV.

El ex-lider soviético Mijail Gorba-cliov fue el primero en enviar un men-saje comentando la iniciativa. "Reafir-mo mi compromiso con los objetivosdei movimiento ambientalista interna-cional", dijo, "y apoyo la iniciativapara crear la Cruz Verde Internacional.Nueslra fundación, y yo personalmen-le. estamos dispuestos a participar acti-vãmente en esta tarea".

Matsumura prometió formar unconsejo de 100 companias importantes,contribuyendo cada una inicialmentecon 100.000 dólares, llegando así aunos 10 millones de dólares con loscuales construir este movimiento. "Es-te nuevo rctoiio va a precisar de todo

nuestro apoyo, de cualquier tipo y ni-vel, para crecer", alegó.

Después de redactar y adoptar elprograma de Ia organización, se le pe-dirá a dirigentes de cada nación queformulen sus expectativas al respecto.Solicito también el envio de emisariospolíticos y religiosos al Médio Orientepara presentar la idea y conseguir apo-yo para el movimiento.

El Consenso de Rio, como se lo hallamado oficialmente, fue acordadopor 300 líderes espirituales y parlamen-tarios, junto con científicos, empresa-rios, ambientalistas, artistas y periodis-tas. La Conferencia Parlamentaria dela Cumbre de la Tierra, duró dei 5 al 7de junio, bajo los auspícios dei Con-greso Nacional de Brasil y el ForoGlobal de lideres espirituales y parla-mentarios.

El documento elaborado en laConferencia menciona varias cuestio-nes importantes y urgentes. Una deellas es la terrible vida que llevan losniiios de la calle. "Cualquier sotiedadque no se preocupe con sus niiios nopuede llamar a su desarrollo de soste-

nible", declara el Consenso. Siendo asi,convoca al Foro Global y a la casiformada Cruz Verde Internacional pa-ra "movilizar una campana efectiva entodos sus niveles para mejorar la situa-ción de los niiios en general y de losniiios de la calle en particular".

Roberto Savio, director general deIa IPS, destaco en su intervención so-bre problemas de comunicación, que la"información está en crisis porque lefalta visión global, está dirigida a au-dientias nacionales y mantiene un sis-tema de valores obsoletos al cenirse aacontecimientos y hechos impactan-tes".

Según Savio "hay que crear unnuevo sistema de valores basado en elconcepto de seguridad humana global,o sea en la capacidad dei hombre devivir libre de amenazas, que no sonsolo militares sino que incluyen la de-gradación de la tierra, el hambre y Iasinjusticias nacionales e internacionalesque atentan a la seguridad dei hombre.Para eso se necesita un nuevo sistemade información internacional que re-salte la solidaridad y la interdependen-cia como ventanas insustituibles paramirar al mundo.

Frustración de

África y Asia

j q 1 ministro de Médio Am-M biente de Pakistán disparo

una seca andanada contrala resistencia de los países indus-trializados a atender adecuada-mente, en la Cumbre de la Tier-ra, a Ias necesidades deisubdesarrollo."No podemos salvar la natu-raleza si los ricos se niegan a daruna ayuda mayor a los pobres",dijo Anwar Saifullah en la Con-ferencia. "Las relaciones econó-micas internacionales, en asuntoscomo el pago de la deuda, lasalida de recursos, y el deteriorode los términos dei intercâmbio,que afectan directamente al me-dio ambiente y al desarrollo, noson suficientemente reconoci-dos".

Advirtió que la asignación denuevos recursos para los paisessubdesarrollados "encuentra la-mentablemente la más obstinadaoposición de todo el mundo de-sarrollado"."La idea de integrar un fondoespecial para la Agenda 21 esrechazada vehementemente: si laCumbre de la Tierra no financiaestos programas, todo el proce-so, especialmente la Agenda 21con toda sú complejidad. setransformará en un documentomás conocido por ser violadoque por ser respetado". agrego.

Dijo además, que la Conven-ción sobre Biodiversidad y Cam-bios Climáticos no satisface lasexpectativas dei mundo en desar-rollo, siendo los países desarrol-lados los mayores consumidoresde recursos y causantes de emi-siones contaminantes."Es en vano imaginar un pia-neta en perfecta armonía am-biental sin atender a Ias necesida-des, aspiraciones y derecho aldesarrollo de millones de perso-nas", dijo el Ministro. "Va a serdifícil que un hombre que escar-ba en la basura entienda que pre-servar a un pájaro es más impor-tante que protegerlo a él".

por Obinna Anyadike

Por 20 anos, los países ricosdeberían haber destinado el 0,7% de su PBI para ayuda al de-sarrollo. Pero eso nadie lo cum-plió, a excepción de los escandi-navos, y no existe siquieradisposición para aceptar plazos.Poços objetivos serán determina-dos unilateralmente por las na-ciones industrializadas en laCNUMAD."Los países de la OCDE seresisten a hablar de cifras. Cual-quier número será inadecuado yno soportará una comparacióncon los de la Agenda 21", dijodias atrás el ministro britânicopara el Médio Ambiente, DavidMcLean. La cifra citada porMaurice Strong es de 125.000millones de dólares anuales.

Para el mundo en desarrollo,la Agenda 21 es un documentocrítico. Pero el Grupo de los 77,la organización de los países sub-desarrollados, se opone a las na-ciones industrializadas en sus in-sistencia para que el FondoGlobal para el Ambiente (FGA),operado por el Banco Mundial,sea el único mecanismo de fina-ciación.

Aunque la democratizacióndei FGA, y la necesidad de ha-cerlo más equitativo y transpa-rente, es aceptada por todos (los5 millones de dólares de cuota deingreso son un ejemplo), aún sesospecha que sea más un instru-mento para sustraer que paradar.

"Pedimos fondos adicionalesa través de nuevos mecanismos.Occidente no está de acuerdo ymantiene los parâmetros tradi-cionales dei Banco Mundial: es lavieja manera de aplastar a losmás débiles", declaro el delegadotogolés, Komla Emoe, a TERRAVIVA.

TUARE,

EL D

Shirley MacLaineActriz, escritora y defensora dei

médio ambiente, su intervención en laMesa Redonda organizada ayer por lamaiiana por el Planeta Femea, bajo eltítulo "Ética y Reponsabilidad Am-biental", convoco un numeroso públi-co que tenía curiosidad por ver y escu-char en vivo y en directo a una de lasluminarias de Hollywood. Reivindicouna manera femenina de ver el mundoy llamó a los hombres a reconocer "su

parte femenina", lo que llevaría a tenerun mundo mejor.

Warren LindnerEnfrentado a dificultades financieras

que hicieron peligrar la continuación deiForo Global más allá dei dia de hoy, elabogado norteamericano -coordinador in-ternacional de la muestra organizada porlas ONG-, no tuvo tiempo de respiraraliviado cuando las colectas y las donatio-

; nes especiales permitieron empezar a pagara los proveedores, ya que varias organiza-ciones ecologistas europeas y norteameri-canas lo acusaron de naber realizado unagestión "corrupta" y la Policia Federalbrasilena inicio una investigación de lascuentas def Foro. Lindner prometió quedaria a conocer esas cuentas en el dia dehoy, en el diário 'O Estado do Sao Paulo'.

a a miemmm%

m

Pelé encabezó la manifestación de Copacabana para salvar el planetaiCParen

En

simbólico apoyo a laCumbre de la Tierra y porun médio ambiente seguro,

miles de pérsonas participaron deiprimer "dia mundial de la camina-ta". Ninos y adultos, muchos delòs cuales Uegaron a Rio para laConferencia de Náciones Unidassobre Médio Ambiente y Desar-rollo (CNUMAD) y parael ForoGlobal-92 marcharon cási 4 kiló-metros por la playa de Copacaba-na.

El lanzainiento de globos decolores, barriletes y el retumbar debaterias acompanando cancionesbrasilenas contribuyó a dar unaatmosfera festiva. Un numerosogrupo de participantes norteame-ricanos aprovechó la oportunidadpara exigir deí presidente Bushuna mayor conciencia ecológica."Paren la bushdéstrucción deiplaneta" fue una de Ias consignas.Y otro cartel recordaba que el ex-ceso de consumo causa una so-breexigencia al ambiente. El secre-tario general de la CNUMAD,Maurice Strong, que dió plenorespaldo a la manifestación, dijo

por Eulalee Thompson

que ésta era mucho. más que unapoyo simbólico a la conferencia."Creo

que cuando se llegó a laluna el hombre dio un pequenopaso y la humanidád realizo ungran avance. Lo que hicimos porla luna, ahora debemos hacerlopor la Tierra", afirmo. "Debemoscambiar el curso de la humanidadhacia un desarrollo sostenible ylos pasos que demos ahora serángrandes avances de la humani-dad".

La consigna de la manifesta-ción fue que si cada indivíduo to-ma la iniciativa de proteger el am-,biente tal vez los gòbiernos siganel ejemplo. Algunas personalida-des conocidas, como Pelé y artis-tas norteamericanos encabezaronla marcha de la Avenida Atlánti-ca.

El cantante noríeamericanoJohn Denver dijo que era hora quedeportistas como Pelé y músicos

se identificaran con una lucha tanimportante como es la salvación ypreservación de la Tierra, ya quemuchos jóvénes los consideran sushéroes: "Hèmos comenzadò el lar-gò camino dei desarrollo sosteni-ble, que es un sueno que puede serrealidad. Aún no es demásiadotarde", agrego.

El acto fue organizado porTAFISA (Forma y Aptitud FísicaInternacional) y Dia Internacionalde la Tierra, de Canadá, y se repe-tira todos los segundos domingosde octubre de cada ano. La idea esunir la filosofia de mente y cuer-pos sanos con! la de un planetaseguro. El presidente de TAFISA,Yurgen Palm, dijo que el niovi-miento ecológico es un, aliado muycercano dei deporte. Uno trata deiambiente exterior de la Tiena y elotrò dei ambiente interior; deicuerpo. Palm observo que si losconseryaáonistas lògran la frater-nidad de los deportistas van acontar casi mil riullones deemba-jadores en todo el mundo què de-fenderán la consigna de un am-biente seguro.

Socializar

Venezuela acepto pagar

el

impuesto a los combustibles

w y enezuela indico que acep-

Y tará pagar el impuesto a* los combustibles fósiles su-

gerido en la Cumbre de la Tierra,con la idea de que es "una reali-dad indüdible" y que se debe pri-vilegiar el futuro dei planeta antesque la economia nacional.

H jefe de la delegación técnicavenezolana en la reunión, Arnol-do Gabaldon, afirmo que

"somos _

parte dei Tercer Mundo y si biennuestra riqueza petrolera es abun-dante, no podemos portamos co-mo hermanos ricos y negar nues-tra responsabiüdad ambiental."

Por su parte, Europa presíona-rá a favor de un sustancial au-mento a ese impuesto, declaro an-te la Cumbre de la Tierra ladelegación de la Comisión Euro-pea.

El representante europeo,Lau-rens Jan Brinkhorst, dijo en medade prensa que

"existe un vinculodefinitivo" entre el precio y el con-sumo de energia, anadiendo que dimpuesto ayudará a disminuir dconsumo en làs naciones indus-triaüzadas y, en consecuencia, re-dudrá Ias emisiones de bióxido decarbono (C02), consideradas porlos científicos una de Ias causantesdei calentamiento global.

Reconociendo que el impuestoque se propone no cuenta con elapoyo de Estados Unidos y lospaíses productores de petróleo, dfuncionário de la Comunidad Eu-ropea (CE) dijo no creer que en laCumbre de la Tierra en Rio habrá"ún avance sustancial" en este te-ma. No obstante, expresó sus es-peranzas de que se logre adelantar

algo en cuanto al reconodmientode que deben tomarse medidaspara detener el alto consumo deenergia, como parte dei procesode vincular desarrollo y médioambiente.

Brinkhorst también dijo que laComisión Europea y los 12 paísesde la CE firmarian ia Convendónsobre Kodiversidad "antes de quela conferencia termine". Senalóque Gran Brietana "no había dado(hasta d sábado) su aprofcciónformal" al documento ddxãó apequenas dudas en cuanto al me-canismo de finandamiento previs--to.

No obstante, opinóque"estono será un obstáculo para que.toda ia comunidad firme antèí ddfin de semana" y preciso que laCE suscribirá también d tratadosobre câmbios climáticos.

0^

(QKiwy

TzI&tSm )-feAéBSJ&o, f pffp; ^

SsNCfc- J

-itftQieero

ienlras el Foro Global seprepara para trfbajar sinsonido, cuando la empresa

correspondiente le corte el suministropor falta de pago, convirtiéndose enel primer Foro Global para Sordo-mudos en la historia de la humanidad(siles apaganlas luces tendremos elprimer Foro Global en Êco-Braille dela historia dei hombre), pues mientraseso sucede en Flamengo, en Riocen-tro sé inicia Ia semana dráisiva, cuan-do los jefes de Estado se aprestan afirmar los eco-dócumentos. :

Peto lo verdaderamente curioso es

más reticentes en fírinar ésos docu-mentos que buscan preservar el pia-neta. Justamente ellos, los grandes'contaminadores de la tierra, porquefos países pobres no tienen ni el dine-ro ni el avance tecnológico y científi-co necesario que se requiere para unahazana tan monumental como de-truir un planeta con aerosoles.

Como ellos cortaron todos los àr-boles de sus bosques, y mataron to-dos los bichos {de sus selvas, pretèn-den que el Tercer Mundo les saqueIas castanas del fuego preservandosus árboles y cuidando sus animali-tos.

Tras capitalizar, solito, los benefi-cios dei desarrollo, èl Primer Mundopretende socializar lãs pérdidas de Iacatástrofe ecoámbiental con el TercerMundo. Muito obrigado.

Asi como la etapa superior deisocialismo era el comunismo (respec-to a la etapa superior dei comunismonos. quedamos sin saber cómo eraporque % termino antes de cumplir elcronograma cientificamente estable-cido), ahora nos enteramos que laetápa superior dei capitalismo era elBi£ Bang ecológico, con la destruc-cíondé la capá de ozonoy el èfectoinvernadéro, cuya etapa más elevadaserá el ecoholocausto, de àqiií a 20anos o 30 anos, de acuerdo al opti-mismodel predictor.

Pero el Tercer Mundo no tienenada que ver con eso. Al TercerMundo lo invitaron a un entierro queno es el suyo. No es pariente deidifunto ni participo en el asesinato.

Por eso sugerimos que los paísesdei Tercer Mundo no asuman ni laculpa ni el pânico de los ricos. Relá-jense. Desestrésense. Vayan a la pia-ya. El tema.no es con ustedes. Losque están apurados, balancéandosepeügrosamente en el borde dei aguje-ro de la capa de ozono, son ellos.

Por primera vez en la historia lospaíses pobres tienensina situaciónprivilegiada para negociar no tienenapuro y no tienen nada para perder,salvo sus Monos Rabones y sus Pa-pagayos Rapados.

Además el Tercer Mundo tieneuna importante veritaja comparativaa la hora de negociar: están muchomás capacitados para vivir en un pia-neta en estado de catástrofe ambien-tal, qiie^lof ^ P/imer Mupdp.?EíSmuy probable que comiendo la dieta

por Pabio Vierci

de un hombre de la favela La Ro-cinha, en Rio, un estadounidense nosobreviva más que una semana; unalemán o un suizo vivirán cuatro ocinco dias y se desplomarán fulmina-dos por el veneno y es casi seguro queun sueco se suicide antes de probarla.En cambio los tercermundistas la co-men, se nutren, la saborean, guardanun poco para maiiana, sobra para elperro, y además les quedan energiaspara pòblar el planeta con hijos.Un pais como -Ègiptç, por ejemplo,

ique temor, puede ténerle á Ia deserti-Õcación? •- .; . ,. >: En realidad, un habitante dei TercerMundo que hace cuatro o cinco gene-raciones' que k alimenta únicamentecon mandioca, si se le suministra cio-rofluorcarbòno por via intravenosa(el gas de Ias heladeras que destruyeIa capa dé ozono), es muy probableque engorde. Y si le dan la chance, secome hasta el ozono, de postre. Ypidebis.

Inmunizados por Ias rigurosascondiciones en que viven, los tercer-

. mundistas no sólo no sufrirán cânceren la piei cuando los castiguen losrayos solares que pasãrán a través deiagujero en la capa de ozono, sino quese bronoearán, con ese color cobrizoque; tánto anhelan los veraneantes enMarbella.

El problema acuciante de un ter-cermundista no es cómo se va a morirdentro de 50 anos, cuando se eleve e!nivel de los mares, sino cómo hacerpara no morirse de hambre la semanaque viene, cuando se eleven los pre-cios de los alimentos básicos, vapu-leados por la inflación.

Por eso, a relajarse. A seguir Iasensenanzas dei Dalai Lama y a apli-car, esta semana, la resistência pacífi-ca.

Si el Primer Mundo no quiere fir-mar la Convención de Biodiversidad,ni la limitación de Ias emisiones degas carbônico, ni la declaración sobreã mango forestal, los representantesdei Tercer Mundo no sólo no debeninquietarse sino que deben reencon-trar la paz interior que disfrutaban enalguna reencarnación anterior, cuan-do tenian más suerte.

Aprovechen y disfruten Rio deJaneiro. Mientras los países ricos he-

¦ sitan, dudan y se mesen los cabellospara no ceder, ustedes pueden apro-vechar para descansar. Tranquilícen-se. En sus sillones de Riocentro dejencartelitos descontraídos: "estamos enla. playa, cualquier novedad, avisen",o "saíi, me fui al shopping a comprarropa interior", o "si alguien me buscaque me encüentren en la lanchonete",o si no simplemente échense haciaatrás en el sillón, mientras los ricospronuncian sus discursos, con el si-guiente cartelito sobre el pecho: "Donot disturb. Sorry. Y am sleeping".

. Verán cómo inmediatamente losdei Primer Mundo los despertaránpara informarles que tienen una bue-na noticia: por fin se decidieron afirmar.. •I I I li,"! -í ti (¦! L',;í"j,Ypara eso me'de"spèrtarón?'

m

E

----- ------ rf.v, -

6.LUNES8DEJUNIQDE1992 M|||i : ? EL DEBATE fJHVWuTJ j™" " : J V ? t?. c- ; ¦ :Princess Chulabhorn Mahidol:

"lla educacion sigue siendo clave"

"Sin

democracia no hay HPH j

desarrollo sustentable" Bi- a jLa princesa, la hija mas joyen del rey Bhumidoly la reina Sirikit, es experta en

qiumica ofganica y toxicologia y ha dirigido en su pais proyectos de reforestation

i j I,,nn,cesa. Ullianclesa Chulabhorn debate en Tailandia sobre el destino de desde Francia al rey Bhumibol sobreMahidol admitio ayer que para que su miles de personas aun clasificadas co- . lo que estaba ocurrie'ndo en las cal-pais goce del_ desarrollo sustentable ne- mo "desaparecidas" luego de que el les fuera del palacio y. haberlo ex- HlHHHilllHilllHHcesita uri regimen democratico. ejercito abrio fuego contra una muche- hortjdo a detener la carniceria. Pihu.ssa CtwHahfiom 1aMdol '•

La atirmacion la hizo en una nieda dumbre de manifestantes prodemocra- Susestudiostientificoscubrieronla dUo que ail pais necesita unde prensa la hija mas joven del rey diato: "Para tener una democracia hay ticos en Bangkok el mes pasado. quimica organica, los productos n^&v v1 dfiwocrjtfco para fe- . .1Bhumibol y la reina Sinkit, quien en- que tener personas educadas y que Los militates, solo reconocen la ci- rales y la toxicologia. Ademas, hartenK.—•uMf»*«Wa Iaibe/a la delegacion de Bangkok ante entiendan lo que es la democracia en fra de 100mUertos,pese al numero dn miirha-^Yppripnriapn'prbyecMSe »4EWw"fesfeP*mpin). •• |la Cumbre como representante perso- rcalidad. La educacion.es la clave". mucho mayor de participantes en el rehabilitation'ambiental y .desarrollo f ~ 1mil del monarca. . . l^s declaraciones de la princesa se mitin cuyo paradero se desconoce. sustentable, sobre todo d^pues deque nacieifes del Sudeste Asiatico con

^Perouiulabhornadvirtiodeinme- dieron en un momento en que aide un Se le atribuye haber informado devastadoiras inundaciones arrasaron grat^^1 i^ustrias madereras a iniitar¦ Tailandia en 1988, se piensa que debi- etejemplo de Tailandia.

deforestation masiva por parte iil'IYo respeto el derecho soberanode las empresasmadereras.. ; J ,-^da eslado explotar sus propiosEn ese momento, el gobiemo de ^gcyd^,dijo.Bangkok prohibio ion caracter inmea^ -- '

Rlipinas tambien-prohibio. te ex-diato la talade arboles, laque una nation del Sudeste Asiatiaijjb.5 3 inundaciones mataron. a mas de"®P hacia, y la misma princesa ChuiaMKjfn r r; mil petSonas en esas islas y Tailandia:

z[~ dirigioproyectosdereforestation;™el* -]>t Peroiasleccionesdeambospaises..5% se cree que sobrevive"Pienso que la prohibition fue 15% de la cubierta boscosa, no han

efectiva", dijo la princesa,, "Yo mis- ienido impacto naciones delarea, como Malasia.

rehabilitation eh el area. El problema' r Y aunque los tailandeses prohi-aun esta alii, porque la ma- bieron la tala de sus propios bosques,yona de lor arboles y hay degrada- siguen importando madera de Birma-c.'°n del sii'elo y sedimentation de los nia, Malasia, Camboya yrios y canales. Pasara algiin tiempo, dos vecinos. contribuyendo a defores-

^ -W£ h'asta 20 anos, antes de que crezcan tar la'region.los nuevos-arboles. '. Jj£: Pese a todo esto, la" princesa se

9 Pese a su conocimiento de Drimera ' ® rehuso a indicar si su nais firmnrn iin^,aii«a^m^''WSS^mmees^SsSimfT,mano sobre la destruccion ambiental aciierdo sobre bosques.Chulabhorn l^hfdoVl^ud^a^anrlncMa del ^ fl?

«W*««cWn *• *»«-<«• ocasionada por aiios de tala ineontro- "Es dlfkil ddto en csni cfapu".Chulabhorn Mahidol saluda a la princasa del antiguo Siam (Foto de Joss Pampin). lada. Su Alteza se nego a instar a otras dijo.

Entrevista al director ejecutivo de UNICEF, James Grant"El

dilema ambiental acorrala a losEl deterioro del cimbiente en el planeta Tierra causa la muerte gran revolucion, y que uno de sus hace una explicacion a los delegadosde 10 millones de niiios cada ano. UNICEF llegd hasta la Paares la manifestacion de una Dice que la prevencion de la mortali- .Conferencia de Rio de Janeiro con un desafio para los gobier- -- fn !T?CKn

de jres ?ad in[antiI'es u"a .manei? de con"it/if fl///o «n n»i.m.v,v ;/, j » l . i en el pensamiento de la humanidad. trarrestar un crecimiento descontro-nos. elde nopermitir la extmciondelfuturo delahumartldad. 6rant planted que el motor de lado de la poblacion, de acuerdo con

esta revolucion son los medios de co- todas las indagaciones de las agenciasLa contaminacion social es uno de ^^¦yC^Bp Kj^^B municacion, y la herramienta, la po- de desarrollo.los principals problemas ecologicos V blacion. Resalto la ola'dedemocrati- Sin embargo UNICEF no estadt fin de siglo, y sus principales victi- 5s y zacion experimentada por el mundo, tratando de demostrar que los niiiosmas son unas dos mil millones de Jit"* JroB y dijo que esto es bueno tanto para son solo victimas, y asegura que pue-personas, los nmos. El director ejecu- , ^ ^ . . . Hfeflfll11 '-§» lps nifios, como para el ambiente. den ser actores importantes en la ba-tivo del J-ondo de Naciones Unidas vos en la lucha para derrotar la ensis Ademas, comento, existen las tecno- talla por el ambiente. "No se cuantapara la Infancia (UNICEF), James eco'o&ca- - logiasy losconocimientosparaenca- gentehadejadodefumarporcohsejoGrant, llego hasta la Cumbre de Rio ' jH rarMos desalios. de los nifios"; afirmo Grant al desta- Icon la intencion de advert.r a los Won todamen^tal^raesu lucha:

^¦K^l - "En los anos 90, por primera vez car ia sensjbilidad ambiental que tie-gobiernos del mundo sobre esta reali- Los nmos ™»stit«yen

f JO por HpfHH se puede hablar de Uevar tos benefi- he la infancia. Si se les da una posiBi^ S•'•I - i I l- rpnrpopntan pl^m^rripn^vtet^o oios del progreso a cadafamilia en la lidad. de ^xpresarse podrianL°s mnos .y d ambiente son una ia ISHSS^ JHhHHI tierra", comento el jefe de UNICEF. "presionar a sns-sociedades".sola cosa, indivisibles, y en ambos ' laddi• • . tagaw Ofaw^ aow ky wWaa loa Si este objetivo no se logra en los Por otra. parte, un nino con con-casos se necesita un cambio de valo- ¦ -ih rSnl?tu.Y "***

af^UJoapqf loa probli projumos 30 afios, y se sigue permi- "ciencia ambiental, podria convertirseres para poder abordar sus proble- vinculada a la Cumbre para la Tierra, mas ambiantalas. (Foto de Fii6) tiendo la muertede unos 40 milnifios en un adulto menos depredador. r'imas. Se trata, esencialmente, de pro- pues uno de sus propositos mas cada dia la piviliynrinn P=tara inr..,r fiont ds« 5. >blcmas cticos", dijo Grant en una anunciados es el de rescatar al plane- muertes estan relacionadas con pro- riendo en un acto de ohvenidaH i^" r C°nentrevista con TERRA VIVA. ta de su degradacion ambiental y so- blemas ambientales. Por ejemplo, S Grant obKenidad'In" a

la Cumbre paraLa maxima autoridad de UNI- cial, para garantizar el bienestar de Grant dijo que una de las principales ..fc Para demostrar oue se trata de iin vnJdT^'s n^IIf e" f3'CEF llego a esta ciudad para interve- futuras generaciones. Grant recordo causas de muerte son las enfermeda- desafio etico con fr«-iipnria . reunidos en Niievanir en la Conferencia de Naciones que el no estara presente cuando se des respiratorias agudas muy a menu- i,n mmnin ^ on frecuencia recurre ue a York en 1990.

Unidas sobre Medio Ambiente y De- produzcan los peores efectos del hue- do vinculadas a la contaminacion at- ahora lXnak^tkn^'^^rsarrollo, con la intencion de denun- co de ozono o del efecto invernadero. mosferica. Otra es la diarrea, causada sn ^ ^ ^fnaVnifnlc Hp l " • P r

ciar como "una obscenidad" el hecho Ademas es cierto que la mayoria de por la escasez de agua potableVfolta b n!5 '• h r COn?° Ts n£f„ ,

acc.onnacionales.de que a fin de siglo sigan muriendo los representantes ante la Conferen- de higiene, que mata seis mil niiios rea3a en^iempos de So" visible El jefe de UNICEF da otratantos niiios por causas prevenibles. cia tampoco van a sufrir, o disfrutar, cada dia. sXa^r HShp2hiS*.1K It nrneba de el ™k, ™SPero tambien tiene una propuesta del resultado de las decisiones que Pero el director de UNICEF con- ciento de los ninos Con esfas vacu- como las de la Conferencia de Riopara copperar en la conjura contra el adopten en Rio de Janeiro. sidera que se puede ganar la batalla, nas, 3,5 millones de ninos no mueren sera necesario asumir los compromi-detenoro del planeta que se mtenta De acuerdo con las cifras de UNI- destaco que la Cumbre se realiza en el cada ano. sos en favor de los niiios. La coinci-tejer en esta Cumbre. la de mcorporar CEF unos 14 millones de nmos mue- momento mas propicio. Afirmo que En sus intervenciones durante la dencia entre ambos propositos, esa los ninos como combatientes acti- ren cada ano, y diez millones de esas el mundo esta atravesando por una Conferencia de Rio, Grant tambien includible para la humanidad. |

por Yojana Sharma

por Luís Córdovn

Princesa Chulabhorn Mahidol: "La

educación sigue siendo clave

desarrollo sustentableLa princesa, Ia hija más.joven dei rey Bhumidoly la reina Sirikit, es experta enquímica ofgánica y toxicologia y hà dirigido ensu pais proyectos de reforestación

La princesa tailandesa ChulabhornMahidol admitió ayer que para que su HpHM|||MH||Hpaís goce dei desarrollo sustentable ne-

un democrático.La afirmación la hizo en una rueda

de prensa la hija más joven dei rey diato: "Para tener una democracia hayBhumibol y la reina Sirikit, quien en- que tener personas educadas y quecabeza la delegación de Bangkok ante entiendan lo que es la democracia enla Cumbrc como representante perso- realidad. La educación es Ia clave",nal dcl monarca. Las declaraciones de Ia princesa se

^Pero Chulabhorn advirtió de inme- dièron èn un momento eri*que arde un

debate en Tailandia sobre el destino demiles de personas aún clasificadas co-mo "desaparecidas" luego de que elejército abrió fuego contra una muche-dumbre de manifestantes prodemocrá-ticos en Bangkok el mes pasado.

Los militares sólo reconocen la ci-fra de 100 muertõs, pese ál númeromucho mayor de participantes en elmitin cuyo paradero se desconoce.

Se le atribuye haber informado

Genuflexión mediante, al estilo tradicional da su pate, el jefe de Ia dehChulabhorn Mahidol saluda a la princesa dal antlguo Siam (Foto de José Pampin).

Entrevista al director ejecutivo de UNICEF, James Grant

El dilema ambiental acorrala a los ninosEl deterioro dei ambiente en el planeta Tierra causa la muertede 10 millones de ninos cada ano. UNICEF llegó hasta laCdiferencia de Rio de Janeiro con un desafio para los gobier-nos: el de no permitir la extinción dei futuro de la humanidad.

La contaminación es uno deprincipales problemas ecológicos

de fin de siglo, y sus principales vícti-dos

personas, los ninos.-El director ejecu-tivo dei Fondo de Naciones Unidas vos en la lucha para derrotar la crisispara la Infancia (UNICEF), James ecológica.Grant. llegó hasta la Cumbre dè Rio Recordo que constituyen un ba-con la intención de advertir a los tallón fundamental para esta lucha:gobiernos dei mundo sobre esta reali- "Los ninos constituyen el 20 pordad. ciento de la población actual, pero"Los ninos .y el ambiente són una representan el 100 por ciento:d& tòdasola cosa, indjvisibles, y en ambos 'a humanidad dei futuro",casos se necesitá un cambio de valo- Esta es una noción que está muyres para poder abordar sus proble- vinculada a Ia Cumbre para la Tierra,mas. Se trata, esencialmente, de pro- Pues uno de sus propósitos másblemas éticos", dijo Grant ert una anunciados es el de rescatar al plane-entrevista con TERRA VIVA. ta de su degradación ambiental y so-

La máxima autoridad de UNI- c'a'> Para garantizar el bienestar deCEF llegó a esta ciudad para interve- futuras generaciones. Grant recordonir en la Conferencia de Naciones 1ue ®1 no estará presente cuando seUnidas sobre Médio Ambiente y De- produzean los peores efectos dei hue-sarrollo, con la intención de denun- co de ozono o dei efecto invernadero.ciar como "una obscenidad" el hecho Además es cierto que la mayoría dede que a fin de siglo sigan muriendo l°s representantes ante la Conferen-tantos ninos por causas prevenibles. c'a tampoco van a sufrir, o disfrutar,

Pero también tiene una propuesta dei resultado de las decisiones quepara cooperar en la conjura contra el adopten en Rio de Janeiro,deterioro dei planeta que se intenta De acuerdo con las cifras de UNI-tejer en esta Cumbre, la de incorporar CEF unos 14 millones de ninos mue-a los ninos como combatientes acti- ren cada ano, y diez millones de esas

gran revolución, y que uno de suspilares es. la manifestación de unaprogresiva transformación de valoresen el pensamiento de ía humanidad.

Grant planteó què el motor deesta revolución son los médios de co-municación, y la herramienta, la po-blación. Resaltó la ola 'de democrati-zación experimentada por el mundo,y dijo que esto es bueno tanto paralos ninos, como para el ambiente.Además, comento, existen las tecno-logías y los çonocimientos para enca-rarlos desafios. .

- "En los anos 90, por primera.vez.se puede hablar de llevar tos benefi-oios dei progreso a cadafamiliaen latierra", comento el jefe dè UNICEF.Si este objetivo no se logra en lospróximos 30 anos, y se sigue permi-tiendo la muerte de unos 40 mil ninoscada dia, la civilización estará incur-riendo en un acto de obscenidad, in-sistió Grant.

Para demostrar que se trata de undesafio ético, con frecuencia recurre aun ejemplo. Una campana de inmuni-zación promovida durante los anos80. por UNICEF, considerada comola mayor operación de movilizaciónrealizada en tiempos de paz, que lo-gró alcanzar una cobertura de 90 porciento de los ninos. Con estas vacu-nas, 3,5 millones de ninos no muerencada ano.

En sus intervenciones durante laConferência de Rio, Grant también

hace una explicación a los delegados.Dice que Ia prevención de la mortali-dad infantil, es una manera de con-trarrestar un crecimiento déscontro-lado de la población, de acuerdo contodas las indagaciònès de las agenciasde desarrollo.

Sin embargo UNICEF no estátratando de demostrar que los ninosson sólo victimas, y asegura que pue-den ser actores importantes en la ba-tajla por el ambiente. "No sé cuantagente ha dejado de fumar por consejóde los nifios"i afkmó Grant al desta-car ia sensjbilidad ambiental que tie-ne la infancia. Si se les da una posiBi^lidad .de çxpresarse podrian"presionar a sns sociedades".

Por otra. parte, un nino çon con-Ciência ambiental, podria convertirseen un adulto menos depredador.

Grant recorre Rio de Janeiro conesperanzas respecto a Ia Cumbre parala Tierra. Recuerda la réunión en fa-vor de los ninos, còn 71 gobernantesreunidos en Nueva York en 1990.Afirma que hubo un seguimiehto, yahora 140 paises tienen o éstán por.terminar planes de acción nacionales.

Los ninos y el ambiente son indi-visibles. EI jefe de UNICEF da otraprueba de eso: para cumplir metascomo las de Ia Conferencia de Rio,será necesario asumir los compromi-sós en favor de los ninos. La coinci-dencia entre ambos propósitos, esineludible para la humanidad.

LSI

WMVYiVil A EL COMENTÁRIO ^M9SRAms

PC U r^lHA IB> fum»u; ínctn"

| ALA COLUMNA DE WASHINGTON NOVAESt)

Ias primeras victorias dei médio ambiente

t a pausa en Ias negociacionesmu oficiales durante el fin de se-mana permite hacer una primeraevaluación de los resultados de laII Conferencia de Naciones Uni-das sobre Médio Ambiente y De-sarrollo. Y eso Ileva fatalmente ala conclusión de que, sea cual fue-re el saldo de acuerdos al final deIas sesiones, la cuestión ambientalhabrá conquistado un enormeavance con esta reunión mundial— oficial y no oficial—de perso-nas interesadas en proporcionar alplaneta condiciones más adecua-das de convivir con la más turbu-lenta de todas Ias especies.

Cualquiera que sea el alcancede la Convención sobre CambioClimático; firmen o no los Esta-dos Unidos la convención sobrepreservación de la biodiversidad;haya o no un aumento substancialde recursos para los problemasambientales; se llegue o no unadeclaración sobre selvas tropica-les, de Cualquier modo se habrándadó algunos pasos decisivos.

Cuántas personas, en Brasil oen cualquier otro país, discutíanalgunos anos atrás acerca de labiodiversidad y su importanciapara el futuro de la humanidad?Cuáritos jefes de estado se dispo-nían a sentarse en la mesa denegociaciones para tratar deiefecto estufa, ía pofcibilidad - dé

que se derritan los casquetes po-lares y la prohibición de losCFC? Todo eso era tema, sola-mente, de revistas esotéricas osensacionalistas. j

Quién estabq dispuesto acuestionar Ias relaciones deapropiación de los recursos na-turales establecidás entre los pai-ses desarrollados y los pòseedo-res de la biodivérsidád,impuestas hace siglos por.la fuer-za de los. cânones? Pues ahorahay algunas decenas de paísesdispuestos a firmar una conven-ción mundial que asegura a losque poseen la biodiversidad lasoberania sobre esos recursos yabre camino a su participación

. en el conocimiento científico queresulte de ella, así como en elresultado de su comercialización.Puede que sea prudente, tímidaincluso; Pero constituye un pasogigantesco el que se empiecen aestablecer regias donde antes só-lo prevalecia la ley dei más fuer-te, la ley de los más poderosos entérminos financieros (y científi-cos, lo que resulta de la posibili-dad financiera y de cierta dispo-sición política).

No es casual que EstadosUnidos —que posee el mayorvolumen de conocimientos sobreesa biodiversidad — se resistaencarnizadamente a firmar laconvención, corrièndo incluso elries£a de resbalones diplomáti-,cos comç el dei vienies.Haçepoco tiempo Thomas Lovejoy,

de la Smithsonian Institution,calculo en 200 mil millones dedólares anuales el valor de losmedicamentos que se hicieronviables a partir dei conocimientode especies de esa biodiversidad.Ótra institución, InternationalSurvival, estimo en 40 mil millo-nes de dólares al ano el valor delos alimentos y medicamentoscomercializados en el mundo apartir de conocimientos legadospor grupos indígenas (que noreciben nada a cambio).

Son ese tipo de relaciones Iasque se han puesto en juègó conlos pasos que empiezan a daraeen la cuestión de la biodiversi-dad. Del mismó modo, ía con-vención sobre cambio climáticodesplaza el eje de acciones y dis-cusiones, al empezar á definirconclaridad, cuantificadamente,quién responde por quê conse-cuencias.

A partir de allí también seempiezan à definir de otra formaIas responsabilidades financie-ras: quien contamina más, debeproporcionar más recursos;quien más ha comprometido lasalud dei planeta^ debe respon-der con más responsabilidad.

Entramos, por fin, en la erade la contabilidad ambiental. Apartir de ahora, ya no es posibledejar de contabilizar lo que valeno no los recursos naturales; dequé forma entran en la forma-ción dei costo de los productos;cómo afectan Ias cuentas riacio-

nales (el Producto Interno Bru-to); qué valor se les àtribuye enlós intercâmbios internacionales;cuál es la relación de valor entrelos recursos naturales y los cono-cimientos científicos (y luego be-neficios comerciales) que de ellosresultan, y así por delante.

Más complejo y fascinante;aún, es el hecho de que todo esose vaya introduciendo en el len-guaje dei pueblo y sea discutidoen cada país, sin que importeque, en esta primera etapa, losea imperfectamente. Lo decisi-vo es que cada uno de esos temasse haya convertido en asuntoobligatorio en la programaciónde los diários, rádios y emisorasde televisión. La información eslo que cambia Ias conciencias, yson ias conciencias Ias que trans-forman y

"empujan" a los go-biernos.

En un análisis final, eso es loque ha ocurrido: el médio am-biente se ha convertido en partedei juego democrático, en el planointerno de cada país y en el planode Ias relaciones internacionales.Si se quiere, el médio ambiente seha transformado, como mínimo,en un nuevo "paradigma" en ladiscusión sobre los rumbos de Iahumanidad, para usar una expre-sión de moda.

En verdad, la cuestión ambien-tal ha venido para quedarse.

(') Periodista. y> Secretario dei Médio Ambientedei Distrito Federal de ta República Federativa deBrasil

Diário matutino editado por 1PS en in-glés y en espanol. 40.000 ejemplaresdiários distribuídos gratuitamente, sinpublicidad comercial. Producido en tal-leres gráficos de Jornal do Brasil.Consejo editorial

»Oscar A/iasFederico Fasano. Arniri

Kassàm, Roberto Savio, Luis Javier Óo-lana, Max Van Den Berg •

r Roberto Savior.Federico Fasano

Enrique Alonso y Amin KassamI Mario Dujisin

ias Alejan-dro Kirk y Phil Harris Asesores «dito-rM«i Luis Javier Solana, Jack Glatt-bactí y Miguel Bonasso Enlaça ONQsJohn Schlanger Jefe técnico AdhemarAcerenza Jefe de edictón Ettore Pierri

Información Américo MontautiMt da *n»«m»Bl*n Washington Al-garé Coordfctadora general Isabel Vil-lar Cotaw>lit<« Washington Novaes.Tito Drago Reporteroe/aa en inglêsJimfLobe, Obinna Anyadike, YojanaShárma, Rohan Jayasekerà, HoraceAwori, Claudé Robinson, Bert Wilkjnson

HsfMWtaree/aa an aapaAol Patrícia*León, Baher Kc"nal. Maria Urruzola, Pa-blo Vierci, Lyng-Hou Ramlrez. CarmenAlicia Fèrnández Invaatigacionas • -(ONOa) Inés Amorin Fotógrafos/as Jo-sé Pampin, Maria Filo. Patrícia SantoCarleaturialaÉ Javier Sendra, Ajit Ni-nán, Richard Willson, Jerry Robinson,Claudius Ceccon Traductoraa/aa Ken-neth Blackman, Maria Cristina Rara,Christina Greene, Hermann Steffen, Dia-na Ávila. Silvia Fernández. Ana Melnick,Carlos Martlnez. Marcelo Montenegro

7 Corractoraa an aapaAol Maria Alejan-dra Moreni, Ricardo Bittencourt. AibertoNoé Piagramadoraa Fernando Pena.Carlos Eduardo.dp Silva, Luiz EduardoCarvalho, Jurandir dos Santos. JoséAdilson Nunes tacratariaa da Oirac-dón Rosa- Daniell, Maria Blanca Juele

» Raúl Zambranotarvicio Intamacional da Noticias daIM Intar Prass Sarvica

Rorfal Amin KassaI Carlos Castilho I• Thalif Deen, Eulalee Thompson.

Ramón Isberto, Leah Makabenta Rspor-Isroa/aaan aspaAol Sérgio Federovisky.Luis Córdova. Maria' Isabel Garcia. MarioOsawa, Gabriel Canihuante Iflléa Ivette Collymore IMarisel Sequeira iW%: Plroctor da Pioyactoa Milton Selig-.man Owanf ds Proyacto IPS-UNCEOMarcos Dantas Asistanta dsl GarantaEdna Ferreira Aairtinta dal Editor Ca-milla Fedeli As—or dsl Diractor BouPoelmannUn diário francês. VIVRE AUTREMENT,es publicado por ENDA TERCER MUNDOcon el material de TERRA VIVA.IM Intar Prass Sarvica. agencia inter-nacional de noticias, es* una organiza-ción no gubernamental y sin fines delucro, integrada por periodistas en sumayoria dei Tercer Mundo. IPS tieneestatus de consultoria (categoria 1) ante

y. el Consejo Econômico y Social de IasNaciones Unidas (ECOSOC)Terra Viva es publicado con el apoyo delos patrocinadores siguientes: la AgenciaCanadiense para el Desarrollo Internado-nal (ACDI), la Comisión de la ComunidadEuropea, el Instituto Interamericano deCooperación para Ia Agricultura (IICA). IaOrganización Ho.landesa para la Coopera-ción al Desarrollo (NOVIB), la Organiza-ción de Ias Naciones Unidas para la Agri-cultura y la Alimentación (FAO), elMinistério de Asuntos Exteriores de Espa-na, el Ministério de Asuntos Exteriores delos Países Bajos y el Reaftrfinisterio deAsuntos Exteriores de Noruega.La edición en espanol de Terra Viva espublicada con ei apoyo dei Banco Inte-ramericano de Desarollo. Las opinionesexpresadas en Terra Viva no reflejannecesariamente la posición oficial deiBanco o las posiciones oficiales de otrospatrocinadores.Después de la Conferercia. copias deTerra Viva podrán ser solicitadas a: IPSIntar Prass Service. Rua Do Russel450/602. 22210, Rio de Janeiro, Brasil.

Terra Vivac/o Jornal do Brasil. Av. Brasil 500. Riode Janeiro.Tel 580.07.88 580.28.33 580.33 77* 580.53.30 580.66.88Fax; 580.86.88 580.93.46c/o Hotel Astoria; Tel. 257.06.32. Fax255.27.55RlocantroTel. 443.21.50, Fax 443.22.66Qlobal FórumTel. 205.35.28, Fax 205.35.62IPS RioTel. 205.26.86 205.77.13 205.79.82. Fax

,> 225.69.84 205 77.16 '• 1 , í í n

B

un

U"Centro

International de Desarrollo Sustentable"

PNUD duplicaria su apoyo

para proyectos

ambientales

I H|H El Programa de las N$ciones Unidas para el Desarrollo adoptar los lideres mundiales la adicionales de la transition ha-(PNUD) planea duplicar la suma que destina para finan- proxima semana. cia el desarrollo sustentable en elciar proyectos ambientales en el Tercer Mundo durante los Este programa hara enfasis Sur", asevero Draper.proximos cinco arios, informd un vocero del organismo. en ayudar a los paises en vias de Agrego que los montds adi-

Anadio que la agendapasara de destinar 700 millones de desarroUo a formular planes cionales para el desarrollo sus-dolares anuales a 2.000 millones de dolares en ese periodo, estrategias ambientales, especifi- tentable podrian proyemr de in-como parte de una estrategia para incrementar su rol am- co el funcionario. crementosenlaasistencia.

biental. Cada pais donante daria alUSS y el PNUMA, el PNUD tambien menos 0,7 por ciento de sU Prb--W-, 1 administrador del de information sobreelambien- es un CMitaumstrador del con- duct0NationalBruto(PNB),en

¦H PNUD, William Draper, te, en especial entre los paises en trovertido Fondo Global para el vez del promedio actual de 0,35 dijo que su agenda finan- vias de desarrollo. Ambiente (GEF), que proveera por ciento del PNB.

'

¦¦¦¦¦¦I ciara/a propuesta para crear en En las discusiones que se lie- Draperespecificoquelalibe-

Ummmm ?ra^i"n CentroInte™a«°nal Van a cabo en Rio de Janeiro, tos de caracter ambiental ralizacion de los mercados mun-

de Desarrollo Sustentable en existe consenso respect0 al rol n diales podrii causar un aumentouna alocucion frent<; a los dele- , .

, ^UD &n embargo, os 128 paises d j §

gados que asisten a la conferen- ^ deDenJufr

g / ei en vias de desanoUo agrupados ... . .*r . .* flia)

cia de las Naciones Unidas sobre Programa de las Naciones Uni- en "el Grupo 77" insisten en que ^ . P , . . .Medio Ambiente y Desarrollo das para el Medio Ambiente no aceptaran el GEF a menos ^flo'Who mAs de lo aue(CNUMAD). (PNUMA) en el fortalecimiento que sea reestructurado por com- e ™^tenda"

La propuesta de creation del de la habilidad de los paises para El infbrme de desarrollo hu-Centro fue hecha al plenario de encontrar un punto de equihbno ^n0s

iel Ban?o Mundial mano del PNUD para 1992 indi-CNUMAD esta semana por d entre el ambiente y el desarrollo. ^ca que la desventaja de merca-

CoTlor^Me^lo 3S DraPer expllc0'en cadora entre el Norte y el Sur dos para el Sur se cuantifica en

rencia de prensa, que el PNUD sera el reconocimiento por parte 500 mil millones de dolaresEl PNUD tambien planea organizara un programa de apo- de las naciones ricas de que tie- anuales, suma que contrasta con

fundar un "sistema de desarrollo yo a la "Agenda XXI", una pro- nen una obligation, aunque los 54; mil millones de dolaressustentable", de caracter mun- puesta para el desarrollo en el tambien es de su propio interes, recibidos del Norte como asis-dial, para facilitar el intercambio proximo siglo que deberan en asumir algunos de los costos tencia financiera externa.

Sus problemas mas concretos y especificos no podrian ser resueltos

Creciente decepcion con Rio-92

>s participantes

del FG

don cambie despues de Rio, aunque pais la energja electrica esta fuera de Eleuterio, habitante de los Andes,reconoce los esfuerzos gubernamenta- servicio durante 12 horas cada dia". La opina que el uso de mercurio y de otros

HlW||l|j||||||IH les por detener el problema. "Aqui se energia hidroelectrica o la geotermica acidos radioactivos milbaHrvc por em-habla mucho y tengo miedo de que al serian, en su opinion, mgores solucio- presas mineras para la selection de

cas continuaran vendiendo sus produc- f"ina' no tendremos las soluciones que nes para un pais de islas y volcanes. mineral continuara sin que Rio-92 setos, aim cuando en los mismos paises esperamos", afirmo. ^ Malasia llegd a Rio-92 Pre- haya ocupado del tema.productores tienen la distribution pro- Es casi una tradition en su pais el mesh Chandran, de la Asociacion de comuanias francesas. ianone-hibida. Otra joven estudiante de Filipi- sembrar arboles en cada acto oficial, A^cos. Le preocupa el holandesas y de los Estados Uni-nas se quejd de que en su pais se incluso cuando se celebra el nacimiento destino de losibrnques pero sobre todo . buscan estafio oro nlatamantendran los proyectos de produc- de un nifio, anadio, al explkarla con- sedejealromdigenasque habitan hierro o cinc" explica y aeresa quecion de energia nuclear, por presion MtSSb<SJ

C°-m° ma"qar "millones de toneladas" de es-transnacional. m2- Rio confirma la importancia de pot^aai ocecoso. mria v n-laws minpmipc rnntaminaHncUn indio quechua se lamento de «to, pero no sigmfica que habra pro- En la Conferencia- comento d0S

que en los Andes proseguira la degra- greso en el Sahel", se lamento. twos quieren dearie a Malasia que que^nan aguafy suelos'dacion causada por la explotacion mi- El peso de la deuda externa en ^acef 6011 P^os bosques. Nuestro . Esto nadie lo va a parar, dice elnera, y otro indio peruano sostuvo que Filipinas y la necesidad de generar re- Gobierno pide que le dejen la decision, indigena sudamencano.empresas con capital extranjero segui- cursos para pagaria, es la causa por la 'Tr0 quienes viven en eUos no tienen En cambio, a Nuckuag Ikanan, di-randestruyendolaflorestaamazonica. cual en su nacion no se limita la venta mnguna posibuidad de decidir que es rigente de la Coordinadora de las Or-Los indigenas de Malasia, dijo un ma- de pesticidas utilizados en la agricultu- '° 1ue mas le conviene". ganizaciones Indigenas de la Cuencalayo, tampoco podran decidir por ellos ra. "Empresas como la Bayer y Hoist Diferentes preocupackmes de indios su- Amazonica, le preocupa la explotacionmismos el destino de los bosques. venden productos que incluso estan ifamprirgnns maderera de las florestas, ejercida porLos trrtinmiiin prohibidos en muchos paises del Nor- Dos indios peruanos, Eleuterio Ra- incluso por consorcios de capital ex-

El tema que mas parece inquietar a fe">.afirm6 Victoria Corpus, dirigente mirez y Evaristo Nuckuag Ikanan, el Y local que dicen tener "pro-

Bernardette Ouedraogo, de Burkina indigena de la Cordillera. primero de las sierras y el otro de las sustentables". "Ahora — co-

Faso, es el avance de la desertificacion. Veronica Villamor, otra joven de selvas amazonicas, motivados por el menta ironico — todos se dicen"En mi pais — dijo—se cortan arbo- Filipinas, esta preocupada por las pre- distinto habitat de sus comunidades sustentables. Es la nueva moda".Ies para dar paso a la agriculture o siones "de Estados Unidos y de la tienen preocupaciones muy diferentes. En su criterio, esto no va a cam-para generar lefla, y el desierto se ex- Westinghouse" para la construccion Para ambos, esta claro en que no es biar, en especial porque a los gobiernostiende cada vez mas'rapido" • venta-de tecnologia para plantas de con reunionfes internadonates Co'po se "qiiieren tener mgreSos para:pag£kr'la•'A su.juicio, es dificil que esa iitua-l energia. 'nuctear'i.^Explica^ue eii sU resuelven los problemas. f; ' deiidd"'.1 ^ \ < ' 3'i •"! :.c;

C O N -

por P;itr 11:i<i Limhi

TÃVil8LUNES8DEJUNI0DE1992

E X -

Sus problemas más concretos y específicos no podrían ser resueltos

PNUD duplicaria su apoyo

para proyectos ambientales

Creciente decepción con Río-92

entre los participantes

dei FG

-w- a sensación de que los principa-I les y específicos problemas deJU sus respectivas comunidades nopueden ser resueltos en una conferen-cia como la de Rio-92, se adueiia de losparticipantes en ei Foro Global, segúnpudo comprobar Tetra Viva.

En un rápido sondeo entre repre-scntantes de Ias Organizaciones NoGubernamentales (ONGs), que acu-dieron a Riocentro con el afán de haceroir su voz en la CNUMAD, respondie-ron que despues de Rio-92 Ias dificul-tades referidas al médio ambiente en supropia comunidad mantendran su ac-mal cauce.

Muchos, incluso, llegaron al sitiodonde se efectúa Ia conferencia guber-namental con la esperanza de dar sumensaje en cila. Se toparon, comò ex-plicó José Ruiz, de la Asociación espa-nola Vida Sana, con la dura realidad:unicamente 12 representantes deONGs están autorizados para hablaren el plenário y durante 7 minutos cadauno.

Una mujer de Burkina Faso dijoque el desierto africano seguirá avan-/ando. Una indígena filipina aseguróque Ias grandes trasnacionalès.quími-

cas continuarán vendiendo sus produc-tos, aün cuando en los mismos paísesproductores tienen la distribución pio-hibida. Otra joven estudiante de Füipi-nas se quejó de que en su pais semantendrán los proyectos de produc-ción de energia nuclear, por presióntransnacional.

Un indio quechua se lamento deque en los Andes proseguirá la degra-dación causada por la explotación mi-nera, y otro indio peruano sostuvo queempresas con capital extranjero segui-rán destruyendo la floresta amazônica.Los indígenas de Malasia, dijo un ma-layo, tampoco podrán decidir por ellosmismos el destino de los bosques.Los testimonios

El tema que más parece inquietar aBernardette Ouedraogo, de BurkinaFaso, es el avance de la desertificación."En mi pais — dijo—se cortan árbo-les para dar paso a la agricultura opara generar lena, y el desierto se ex-tiende cada vez más'rapido" < v' -j

i A su juicio, es difícil que esa Situa-)r ¦ ríi ¦ -i; ',3 íl iui

ción cambie después de Rio, aunquereconoce los esfuerzos gubernamenta-les por detener el problema. "Aqui sehabla mucho y tengo miedo de que alfinal no tendremos Ias soluciones queesperamos", afirmo.

Es casi una tradicíón en su pais elsembrar árboles en cada acto oficial, eincluso cuando se celebra el nacimientode un nino, anadió, al explicar la con-ciência creciente que priva sobre el te-ma. "Rio confirma la importancia deesto, pero no significa que habra pro-greso en el Sahel", se lamento.

El peso de la deuda externa enFilipinas y la necesidad de generar re-cursos para pagaria, es la causa por lacual en su nación no se limita la ventade pesticidas utilizados en la agricultu-ra. "Empresas como la Bayer y Hoistvenden productos que incluso estánprohibidos en muchos países dei Nor-te", afirmo Victoria Corpus, dirigenteindígena de la cordillera.

Verônica Villamor, otra joven deFilipinas, está preocupada por Ias pre-siones "de Estados Unidos y de laWestinghouse" para la construcción yventa-de tecnologia para plantas deenergía. -nuctóar'!. ^Explica' que eti süÍJji iJUVJJU rj< 4^ irúJr; / 1 .

El Programa de Ias Ntciones Unidas para el Desarrollo(PNUD) planea duplicar la suma que destina para finan-ciar proyectos ambientales en el Tercer Mundo durante lospróximos cinco anos, informo un vocero dei organismo.

Aiiadio que la agencia pasará de destinar 700 millones dedólares anuales a 2.000 millones de dólares en ese período,como parte de una estrategia para incrementar su rol am-biental.

•jp* 1 administrador deiW4 PNUD, William Draper,

dijo que su agencia finan-ciara la propuesta para crear enBrasil un "Centro Internacionalde Desarrollo Sustentable", enuna alocución frente a los dele-gados que asisten a la cónferen-cia de Ias Naciones Unidas sobreMédio Ambiente y Desarrollo(CNUMAD).

La propuesta de creación deiCentro fue hecha al plenário deCNUMAD esta semana por elpresidente de Brasil, FernandoCollor de Mello.

El PNUD también planeafundar un "sistema de desarrollosustentable", de carácter mun-dial, para facilitar el intercâmbio

de información sobre el ambien-te, en especial entre los paises envias de desarrollo.

En Ias discusiones que se lie-van a cabo en Rio de Janeiro,existe consenso respecto al rolque deben jugar el PNUD y elPrograma de Ias Naciones Uni-das para el Médio Ambiente(PNUMA) en el fortalecimientode la habilidad de los paises paraencontrar un punto de equilíbrioentre el ambiente y el desarrollo.

Draper explico, en una confe-rencia de prensa, que el PNUDorganizará un programa de apo-yo a la "Agenda XXI", una pro-puesta para el desarrollo en elpróximo siglo que deberán

adoptar los lideres mundiales lapróxima semana.

Este programa hara énfasisen ayudar a los paises en vias dedesarrollo a formular planes yestrategias ambientales, especifi-có el funcionário.

Junto con el Banco Mundialy el PNUMA, el PNUD tambiénés un coadminiçtrador dei con-trovertido Fondo Global para elAmbiente (GEF), que proveerácréditos a los paises en vias dedesarrollo para ejecutar proyec-tos de carácter ambiental.

Sin embargo, los 128 paisesen vias de desarrollo agrupadosen "el Grupo 77" insisten en queno aceptarán el GEF a menosque sea reestructurado por com-pleto, de manera que su admi-nistración quede fuera de Iasmanos dei Banco Mundial. ,

"La más grande fuerza unifi-cadora entre el Norte y el Surserá el reconocimiento por partede Ias naciones ricas de que tie-nen una obligación, aunquetambién es de su propio interés,en asumir algunos de los costos

país la energia eléctrica está fuera deservido durante 12 horas cada dia". Laenergia hidroeléctrica o la geotérmicaserían, en su opiriión, mejores soludo-nes para un pais de islãs y volcanes.

Desde Malasia llegó a Rio-92 Pre-mesh Chandran, de la Asociadón deEstudiantes Asiáticos. Le preocupa ddestino de los bosques pero sobre todoque se deje a los indígenas que habitanla floresta deddir como mangar esepotencial boscoso. *

"En la Conferenda — comento —unos quieren dedrle a Malasia quehacer con nuestros bosques. NuestroGobierno pide que le dejen la dedsión.Pero quienes viven en ellos no tienenninguna posibilidad de deddir que eslo que más le conviene".Diferentes preocupaciones de índios su-damericaaos

Dos indios peruanos, Eleuterio Ra-mirez y Evaristo Nuckuag Ikanan, elprimero de Ias sierras y el otro de Iasselvas amazônicas, motivados por eldistinto habitat de sus comunidadestienen preocupadones muy diferentes.Para ambos, está claro en que no escon reunionfes internadonatesòopo séresuelven los problemas. f; ' í J

Eleuterio, habitante de los Andes,opina que d uso de mercúrio y de otrosáridos radioactivos utilizados por em-presas mineras para la selecdón demineral continuará sin que Rio-92 sehaya ocupado dei tema.

"Son companias francesas, japone--• sas, holandesas y de los Estados Uni-dos, que buscan estano, oro, platahierro o dnc", explica y agrega quelanzan "millones de toneladas" de es-coria y relaves minerales contaminadosque danan aguas y suelos.

Esto nadie lo va a parar, dice elindígena sudamericano.

En cambio, a Nuckuag Ikanan, di-rigente de la Coordinadora de Ias Or-ganizadones Indígenas de la CuencaAmazônica, le preocupa la explotaciónmaderera de Ias florestas, ejercida porincluso por consordos de capital ex-tranjero y local que dicen tener "pro-yectos sustentabks". "Ahora — co-menta irônico — todos se dicensustentables. Es la nueva moda".

En su critério, esto no va a cam-biar, en espedal porque a los gobiernos"qúieren tener mgreSos para:pagár'ladeiídá"'.1 ^ I > < i h - i : c

ít 'ifyf.liiis h ¦

adicionales de la transición ha-cia el desarrollo sustentable en elSur", aseveró Draper.

Agrego que los montòs adi-cionales para el desarrollo sus-tentable podrían proyenir de in-crementos en la asistencia.

Cada país donante daria almenos 0,7 por ciento de sU Pró-dueto Nacional Bruto (PNB), envez dei promedio actual de 0,35por ciento dei PNB.

Draper especifico que la libè-ralización de los mercados mun-diales podrií causar un aumentode los recursos para el Sur y ana-dió que el proteccionismo actualcuesta a los paises en vias de de-sarrollo "mucho más de lo quereciben en asistencia".

El informe de desarrollo hu-mano dei PNUD para 1992 indi-ca que la desventaja de merca-dos para el Sur se cuantifica en500 mil millones de dólaresanuales, suma que contrasta conlos 54; mil millones de dólaresrecibidos dei Norte como asis-tencia financiera externa.

William Draper: su Agencia crearà en Brasil un"Centro

Internacional de Desarrollo Sustentable"

EI

E

__ 1

' r AELcnMimniiaroiv^i o

El tema "Oceanos"

aun no logro el estatuto global e internacional que requiere

La Tierra es madre, pero

nuestro padre

es el mar

La genie es decir losintegrantes de la Comision Oceanografica Intergubernamental,esperan mucho de Rio-92. Sobre todo la comprension de queoceanos constituyen una frontera fundamental para la humani-dad, una pieza clave de los problemas de medio ambiente. Suaspiration: una Convention sobre los Oceanos que, con polemica '>y dificulfades incluidas, pueda ser eventualmente adoptada por tacomunidad international una proxima Mega-Cumbre.

1 oceano las cuar- ... ..>§H tas del planeta. Y el 60 ^ '~

^ por ciento de la poblacionmundial vive dentro de una franjade 60 kilometres litorales. Sin em- economica tienen sin duda un IKjB|M|^ - **• "

bargo, la mayor parte de la huma- gran impacto la vida de los ^nidad vive de espaldas al mar oceanos, en particular por todosseguramente la excepcion son los )os productos< generados por el

conocimiento hombre a pararfico acumulado tiene mas interro- donde se depositan o incorpo-gantes ran a una dinamica que por ahoraterdependencia es impredecible, afectando los di-oceanicos habitat humano. ferentes componentes

Los oceanos del oceano, con conse-uno eslabones claves algunas inmediatas perogeneration de los fenomenos clima- otras a largo plazo, agrego Muril-

y un deposito aun inimagina-ble de diversidad biologica. Pero _ Por el momento, unico ins-

* conciencia occidental, todavia, no trumento internacional que la co-ha logrado superar su origen carte- munidad se ha dado respecto a los 1w'''siano y, al igual que con el cuerpo oceanos es la Convencion de lashumano — que fue dividido en es- Naciones Unidas sobre el Derecho *^W

'

peciaiidades para su estudio y luego del Mar, que es el instrumento quequedo prisionero de esa comparti- limitalasaguasjuridiccionalesyel |^^^HBM|^fl|BHfl^^^B[mentation—, los hombres separan derecho sobre la explotacion de M|HifllHflE^^^^^BjHB jP^^^^HB^^^^^^^BSKfiPKXflESlos fenomenos ambientales en ru- sus recursos. Pero hay una exten-bros — que en la realidad interac- , fl|^jVUkMtuan permanentemente — y tienen -'HHHHHB|HH^^^^B ¦-muchas diflcultades para juntarios ^ . -< {y.en la necesaria cooperation inter- AjialiSiS dd Ounnar KirfUwbfgi "Eaparamos qualaprixima Cumbra da ia Tlarra aborda una convenctonnacional y multidisciplinaria. global sobta oc<anoa".(Foto: Josa Rampim)

Si bien algunos aspectos de la t61II3 fCfllllCfC / porll8paises—menosdelosque generationdeconocimientos, una industrializadas del planeta, ten-reahdad oceanica estan uicluidos en . i enviaron sus representantes a la verification y vigilancia perma- dra irremediablemente un efecto alos programas que preye la Agenda Ufl IllVel QQ cumbre de Rio —, y actualmente nente, para luego modelar. En la • distancias y atiempos imprevisi-21, y otrosi aparecen incluidos en _ . tiene en marcha un programa -de actualiaad existed modelos elabo- bles, por el mecanismo del trans-losConveniossobreChmay Biodi- COIlClCllClJi actividades llamado Sistema glo- rados, pero se necesitaran por lo porte.Poresoesimperiosalacoo-versidad, el tema Oceanos aun no <<« __.«»> bal de observation oceanica menos 10 afios mas para que al- peracion internacional ylogro el estatuto global e interna- plEllclan<l (GOOS), que ha sido planeado cancen la exactitud requerida para multidisciplinaria, agrego el Secre-cional querequiere. -mr A** "rrnrrir" Para P®^er brindar informacion ser instrumentos fiables, explico tario de. la Comision, Gunnar

El conocimiento del oceano es, y UC CSpCtlC sobre jos oceanos y Ia atmosfera, Manuel Murillo a Terra Viva. Kullenberg, para quien dicha cootodavia, demasiado insuficiente, ayudar en la gestion de los recur- sin duda el tema de los ocea- peracion debe traducirse en la ca-porque hasta ahora se ha trabaja- SOs oceanicos a las naciones coste- nos requiere un nivel de concien- pacidad de las naciones de corn-do en compartimentos. Se ha tra- ... • -. ras, proporcionar las informacio-" ^ planetaria y de especie, de len- prender los fenomenos globales ybajado en recursos pesqueros, en sion inmensa del oceano que esta nes necesarias para la ta eeneracion en el sentir comun actuarregionaly nacionalmente.recursos minerales, pero siempre fuera de las_agua5 jundraonal^, investigacion sobre los cambios de ia humanidad. Los oceanos son Todavia hoy, en los albores delpensando en las areas en que era donde se produce una dinamica ambientales globales, e implemen- Un lucar de movimiento v circula- sido XX las seauias las inunda-Esssstsss erass's

- ^4> ^ssssrst^t, ssxtz^Tist-b "?ho7«fSo

Mef jSicdonaEEl^bnotieS re- "joS*!" * **?"" '"h"0-" nK' "°r **°>vudven *•"*-vision global del tema, no sola- cursos altamente migratorios, lo a las nac'ones- ques. Los oceanos tiene una dina- ticas ias ya de por S1 inSoportablesmente para entender las grandes que impone la necesidad de que Una de las necesidades urgen- mica de movimiento, per se, que condiciones socio-economicas deavenidas de relacion, sino tambien los gobiernos se pongan de acuer- tes que 'a comunidad mternacio- lmphca una transterencia de la in- millones de habitantes del planeta.aquellos hilos finos y sutiles que do para generar las previsiones nal tiene respecto a los cambios jluencia,

un transportede los etec- fenomenos todos que tienen altienen repercusiones muy impor- que permitirian utilizar esos recur- climaticos, por ejemplo, es la de tos hacia otras zonas aei munao. oc^ano como protagonista eSen-tantes por ejemplo en el clima, sos protegiendolos es decir respe- generar modelos de anticipacion H^^^sMC^«em^nene ^

- h h* jd d debeda

dijo a Teira Vi,a Manuel M. Ma- tando el eoncepto de uso soslem- que pe^n p^,er los fenome- u 'ZeasSe

Stfenllo podl pradecir. amorligaando mri o Presidente de la Comision ble, y no como hasta ahora en una nAC natiimipc Fl mnc-entn Hp op- • comprension oe este lenomeno, v y . '. . , ,Oceanografica Intergubernamen- guerra del mas fuerte contra los n0S

, . P 8 porque no solamente hay una cir- costos.economicos, sociales y hu-

tal Tambien esta el tema del im- mas debiles, sostuvo el Presidente- neracion de modelos es un suma- culacion en la capa superior de los manos. Eso es al menos lo quepacto del hombr? sp^re3los pcea- d.e la p)i^s^6n Oceanografica,In- n^enle,.lnjpor^ant^paija,ei)ten4er oceanos, sinjO-tambien.ent.sustcaT 1 pretenden losimiembrosde la Co,nos: efincremento'de la poblacjor* tergubername^ j | los fenoqienqs(y anticipArse;a el- pas mas ¦prpffunidas.,Es; ipecif. lo N imsidn'Occanogfafical Interguber^y el aumento de la produccion t)icha Comision esta integrada los. y para • eso se necesita una que ocurre hoy en las areas mas namental.

)

Maria Urruzola

El tema "Océanos"

aún no logró el estatuto global e internacional que requiere

nuestro

industrializadas dei planeta, ten-dra irremediablemente un efecto adistancias y a tiempos imprevisi-bles, por el mecanismo dei trans-porte. Por eso es imperiosa la coo-peración internacional ymultidisciplinaria, agrego el Secre-tario de. la Comisión, GunnarKullenberg, para quien dicha cooperación debe traducirse en la ca-pacidad de Ias naciones de com-prender los fenômenos globales yactuar regional y nacionalmente.

Todavia hoy, en los albores dclSiglo XX, Ias sequías, Ias inunda-clones, los maremotos y los tifo-nes, por ejemplo, vuelven drama-ticas Ias ya de por si insoportablescondiciones socio-econòmicas demillones de habitantes dei planeta.Fenômenos todos que tienen alocéano como protagonista esen-ciai y que la humanidad deberíapoder predecir, amortiguando suscostos econômicos, sociales y hu-manos. Eso es al menos lo quepretenden iosiroiembroside la Co,misión Oceanográfiea! Intçrgubennamental.

sl

E"tO

LUNES 8 DE JUNIO DE1992

Tres lustros de luchas ambientales en la India

- Vandana Shiva:

"No

importa

cuan poco poder

tengas"

Su hijo Kartikey acompana a la expresiva Vandana Shiva, de 39 despues. Aim asi, la casa familiar en Dehradun, sobriainente deco- -

CLNanos,

mientras atiende sus multiples compromisos en el Foro ra(ja sjgUe siendo el lugar donde Vandana procura tranquilidad e i-Global. Hace diez anos volvioa su tierra natal, en Dehradun, en la inspiration

para pensar y escribir para grupos como los Amigos deChipko, la Red del TercerMundo (TWN), con sede en Malasia, |. .

permitid resistir hasta el nacimiento de su nieto: murio 10 dias y la Organization Mujer, Medio Ambiente y Desarrollo (WEDO).

w a participation de Vanda- Las recetas para la abundan- cibida, comenzo con la aproba-| na Shiva en las luchas am- cia se han convertido en perdida cion del primero proyecto de de-

JLtf bientales se remonta a mas de recursos para los pobres, ya sarrollo el 20 de enero de 1949.de tres lustros. Es la conocida Que les roba el poco ambiente Devaluo a dos millones de per-protagonista del movimiento _ . . r . . que queda. Y yo me pregunte sonas al considerarlas subdesar-Chipko, que comenzo a fines de Chipko fue mi escuela de p0r qUg ]as instituciones de de- rolladas. Y difundio un patronlos anos 70 en el Ganwal hima- ecologia,es el movimiento al que sarroll0 pasan por toda esta distorsionado, chovinista y des-layo como un movimiento de sirv.°- ,fn 1981, obhgo al gobier- gimnasia de enganar a los ciuda- tructivo de depredation por to-mujeres que protegia a los arbo- no Ft1-0 ? a P^ una ley para danos de este planeta para con- do el planeta.les con su propio cuerpo, abra- prohibir la tala de arboles. El seguir que el dinero de los con- No se puede realizar un robo " ""

zandose a ellos para evitar que F°rf? "responsible d® bosques tribuyentes termine, al fin, de sistematico sin empujar a la gen-fuesen victimas de las sierras. vSfaSfiitoS vuelta en manos de los emPresa- te al terde de la violentia. Las

nesy sequias que ei gooierno no nos verdaderas batallas ecologicas ,negandose a aaop- ;Cual considera Ud. que es el son peleadas por los pobres. Nopri^pal papel para las ONG en necesitas dinero para_programa^ . ' <

^

SdePsSo'iSK° a^endque ha/dosSen?os j

tria maderera.'^eiTlas'd&adas tion entre la economia y la natu- cas de los Himalayas. Las plan-jost Pampin) pasadas las comunidades com- rSleza. Los recursos naturales tacionesdepinodesestabilizaron

probaron que los arboles de eu- solo eran valiosos cuando po- los puntos de captation delcalipto crean escasez, destruyen dian ser usados como materia agua, lo que obviamente moles-la«diversidad de las especies, ab- prima de la economia. La natu- to a las comunidades locales. Losorben las napas de agua y em- raleza conservada se convirtio peor de todo es que la Comuni-pobrecen el suelo. en algo sin valor. Y solo los dad Europea aparecio reciente-

E1 primero fue mi experiencia adores humanos que participa- mente con millones de ECU pa-con el movimiento Chipko: mu- ban en la actividad industrial ra hacer lo mismo. Dondejeres que luchamos durante 11 fueron valorados, en tanto que quiera que haya proyectos fores-anos para preservar el bosque y humanos que preservaban la tales no hay un solo arbol quetriunfamos. De eso aprendi que naturaleza tambien se vieron de- mostrar. El unico lugar dondeno importa cuan poco poder valuados, tales como los indige- ves arboles es donde la gente hatengas, no se te puede negar el nasy las mujeres pobres. invertido su trabajo en.campa-dereaho: i vivlinen tu propria en- - »Una aegui'ida levbdueian en nas ;lde. reverdaciimiento de: los

iO. (Foto de

WAVlVil IO LUNES 8 DE JUNIO DE 1992

Tres lustros de luchas ambientales en Ia índia

Vandana Shiva:

"No

importa

cuán poco poder

tengas

Su hijo Kartikey acompana a la expresiva Vandana Shiva, de 39anos, mientras atiende sus múltiples compromisos en el ForoGlobal. Hace diez anos volvió a su tierra natal, en Dehradun, en lategión montahosa dei estado de UttarPradesh, Lídia, para el parto.Su madre estaba gravemente enferma. Fero un gran desço de vida lepermitió resistir hasta el nacimiento de su nieto: murió 10 dias

w a participación de Vanda-I na Shiva en Ias luchas am-

bientales se remonta a másde tres lustros. Es la conocidaprotagonista dei movimientoChipko, que comenzó a fines delos anos 70 en el Ganwal hima-layo como un movimiento demujeres que protegia a los árbo-les con su propio cuerpo, abra-zándose a ellos para evitar quefuesen victimas de Ias sierras.

::.?v

Shiva: la conocida protagonista dei movimiento IJosé Pampin)

Cuidado con el envoltorio ecológico"En vez de rcducir la pobreza, la inversión en ecologia

resulta ser un excelente negocio, como prometen los folletos,âsegura Vandana Shiva. IVende tus galletas en una envolturaambiental! El logo de la Cumbre de la Tierra, un globo terráqueoIxpresa un simbolismo peligroso. Estamos en manos de la Tierra, laTierra no está en nuestras manos. La única comunidad que podriatener la Tierra en sus manos es el consorcio de Ias instituciones eBretton Woods: el Banco Mundial, el Fondo Monetário Interna-cional y el GATT. Estos, son institutos parroquiales.y de menteefliçcha, coff.íii*impacto mundial"J'. 2 ,, r. :i li

.üiK ÉIMsâívtíêísvitst'i&HãnSÊks; < d; .iru •tsiiwluátx^u

por AnnemiekHoogenboom

"Chipko fue mi escuela deecologia, es el movimiento al quesirvo. En 1981, obligó al gobier-no indio a adoptar una lev paraprohibir la tala de ârboíes. Elcorte irresponsable de bosqueshabia causado tantas inundacio-nes y sequias que el gobierno nopodia seguir negándose a adop-tar medidas. Amigos de Chipko,que quiere detir 'abrazar', for-man una red muy dinâmica entoda índia. No tenemos existen-cia jurídica, pero en los momen-tos de crisis estamos a disposi-ción de otros grupos,difundiendo los resultados desus investigaciones, organizandoruedas de prensa o iniciando liti-gios. Actualmente, Chipko se hadedicado también a 'abrazar' elrio Ganges".

En 1982, usted fundo la Fun-dacíón de Investígaciõn sobre Po-lítíca de Recursos Naturales y de-dicó su vida plenamente a laprotección dei ambiente. ^Qué laDevo a hacer eso?

"Hubo dos grandes inciden-tes que me ensenaron. El segun-do me llegó a través de amigosambientalistas de Washington:en 1975 estaban muy contentosporque se habian asignado fon-aos para la preservación fores-tal. Pero a mi me pareció que esoera tan depredador como desti-nar fondos de ayuda a la agrieul-tura, donde la "revolución ver-de" demostro ser un desastre.Bosques comertiales en lugar deáreas para el desarrollo de laagricultura sustentable, se con-vertirían en minas para la indus-tria maderera. Y en Ias décadaspasadas Ias comunidades com-probaron que los árboles de eu-calipto crean escasez, destruyenla^diversidad de Ias espécies, ab-sorben Ias napas de agua y em-pobrecen el suelo.

El primero fue mi experienciacon el movimiento Chipko: mu-jeres que luchamos durante 11anos para preservar el bosque ytriunfamos. De eso aprendi queno importa cuán poco podertengas, no .se te puede negar eideréaho: á vivirien tu ppopioi en-toínò.r n j.iiKM . t:T .Pãt

después. Aún asi, la casa familiar en Dehradun, sobriamente deco-rada, sigue siendo el lugar donde Vandana procura tranquilidad einspiratión para pensar y escribir para grupos como los Amigos deChipko, la Red dei Tercer Mundo (TWN), con sede en Malasia,

y la Organización Mujer, Médio Ambiente y Desarrollo (WEDO).

Las recetas para la abundan-cia se han convertido en pérdidade recursos para los pobres, yaque les roba el poco ambienteque queda. Y yo me preguntépor qué las instituciones de de-sarrollo pasan por toda estagimnasia de enganar a los ciuda-danos de este planeta para con-seguir que el dinero de los con-tribuyentes termine, al fin, devuelta en manos de los empresa-rios.

^,Cuál considera Ud. que es elprincipal papel para las ONG enÍndia en este momento?

"Tuve un cambio en 1982,cuando dejé el prestigioso Insti-tuto Jpdio de Administración enBangalore. Escuchando a losmovimientos, mediando en laprotección de sus derechos,aprendi que hay dos elementosesenciales: los bosques no sonuna mezcla de madera, sinofuentes de humus, agua, aire yfertilizante; y el derecho a losbosques pertenece a las comuni-dades locales.

En toda índia puedes hallarla consigna: "Agua, tierra y bos-ques, dejad que la comunidadlocal tenga los derechos". Ynuestro papel como ONG es elde mensajero, no el de maestroni el de predicador.

Las ONG deberian lanzar laalarma ante una nueva ola dedestrucción. arrogante. La revo-lución industrial fue seguida poruna explosión de conocimientoacompanada de poder económi-co, pero la explosión de la igno-rancia fue mucho mayor. En se-gundo lugar, se dio una divisiónentre la gente y los expertos.

Es£as dos variaciones cam-biaron completamente la rela-ción entre la economia y la natu-râleza. Los recursos naturalessólo eran valiosos cuando po-dian ser usados como matériaprima de la economia. La natu-raleza conservada se convirtióen algo sin valor. Y sólo losactòres humanos que participa-ban en la actividad industrialfueron valorados, en tanto quelos humanos que preservaban lanaturaleza también se vieron de-valuados, tales como los indíge-nas y las mujeres pobres,s (Una seguiida levbáución en

este siglo, que pasó caá'cfcínpeí-

cibida, comenzó con la aproba-ción dei primero proyecto de de-sarrollo el 20 de enero de 1949.Devaluó a dos millones de per-sonas al consideradas subdesar-rolladas. Y difundió un patróndistorsionado, chovinista y des-truetivo de depredatión por to-do el planeta.

No se puede realizar un robosistemático sin empujar a la gen-te al borde de la violência. Lasverdaderas batallas ecológicasson peleadas por los pobres. Nonecesitas dinero para programasde manejo forestal si las perso-nas se convierten en tu inver-sión".

Pero índia es casi un continen-te, al tener más de una sextaparte de la población mundial yuno de los más importantes eco-sistemas dei inundo. £No serianimportantes para índia fondospara la conservación de bosques,con o sin condiciones?

"El dinero no es la solución.Con o sin condiciones, tales fon-dos son un desastre. Esto tam-bién es válido para los 150 millo-nes de dólares ofrecidos hacepoços dias por el presidenteGeorge Bush. El resultado deambos es la deforestación. El di-nero fluye sobre todo hacia bos-ques industriales, que son esen-cialmente matéria prima para elsuministro de madera y pulpa.Incluso cuando el dinero no sedestina a proyectos con fines delucro, los proyectos forestalesson un fracaso. Por ejemplo, en1978, después de una inundaciónmasiva dei Ganges, el BancoMundial pidió ayuda y los fon-dos llegaron en la forma de unproyecto para proteger las cuen-cas de los Himalayas. Las plan-taciones de pino desestabilizaronlos puntos de captación deiagua, lo que obviamente moles-tó a las comunidades locales. Lopeor de todo es que la Comuni-dad Europea apareció reciente-mente con millones de ECU pa-ra hacer lo mismo. Dondequiera que haya proyectos fores-tales no hay un solo árbol quemostrar. El único lugar dondeves árboles es donde la gente liainvertido su trabajo en campa-nas ;lde. re.verdacijmiento de: losflimalaya^ 2r.-. ícé."Sü» t>. r..*.

B

I

o

»

A 1A CRONICA « -a

El BID y la proteccidn del medio ambiente

Amazonia sin mitos: un ensayo

sobre desarrollo sustentable

w y nas semanas atras fue pre- tiene un enorme potential minero En su analisis, la comision deja ble intensificar el uso de la tierraI I sentado un nuevo docu- yenergetico claramente establecida la relation agricola, de la que cada ano, la

mento sobre la Amazonia. La publication trata, asimismo, entre lo que ocurre en la Amazo- mayor parte permanece sin produ-A diferencia de otros que suelen de mitos absurdos pero persistentes nia y las decisiones economicas cir cosechas, mientras continua laperpetuar o agrandar la mitologia MMflMHRH como el de la" internationalize- politicas nacionales, regionales deforestation en beneficio delsobre la region, y en general, no HKjjllMM cion"de la Amazonia y el de que internacionales. Es decir, recuerda avance de la agricultura. Asimis-aportan alternativas viables para constituye el "pulmon de la tierra". que la Amazonia no es una isla mo-destaca la necesidad de apro-su desarrollo, este desmitiflca la De todos modos alerta sobre la que, por ejemplo, 4a expansion vechar los bosques naturales enAmazonia y propone politicas de imjportancia de la region para el agricola en esa region podria re- forma sustentable, para producirdesarrollo concretas que los pro- equilibrio termico delplaneta. ducirse mediante una mayor in- madera y para aprovechar la enor-pios pueblos del area consideran vacia ni es, tappoco, un manto En su informe, La Coniiaon version en otras regiones, tales co- me biodiversidad que contienen.alcanzables y deseables verde homogeneo. Asimismo, Amazonica no disimula la respon- los Andes o el Nordeste del El informe pone de relieve la

Amazonia sin Mitos es el fruto muestra que la ocupacion de la sabilidad que le corresponde a los Brasil, o estableciendo reglas mas necesidad de mejorar la calidad dedel esfuerzo conjunto de persona- Amazonia es tan antigua como las • g0biernos de la region por el dete- justas para el comercio internacio- vida de los habitantes urbanos delidades de la propia region. Excep- de otras partes de America del Sur (je jos recursos naturales na' de productos agricolas. Red- la Amazonia y, del mismo modo,cionalmente, conjuga opiniones y 1ue cada portion del area tiene jgj me(ji0 ambiente en la Amazo- ben cuidadoso analisis los vincu- recalca la necesidad de mejorar losque rara vez suelen darse al uniso- caracteristicas sociales, economi- nja gj mahrato de las culturas los entre injusticia, pobreza mecanismos de conservation de lano, como es el caso de los politicos cas y ecologicas peculiares que de- nativas, la deforestation, la perdi- ignorancia, por una parte, y las diversidad natural mediante siste-del mas alto nivel, entre eilos siete ben ser tomaaas en cuenta para da de suelos fertiles,la contamina- posibilidades de desarrollo susten- mas eficaces de areas protegidas.ex gobernantes; de dirigentes indi- disenar estrategias de desarrollo don de las aguas por actividades table, por otra. Finalmente, el informe afirmagenas y rurales, de artistas y cien- La obra tambien pone de relie- mineras y petroleras, las malas El informe postula que un mo- que si bien la promotion del de-tificos, todos ellos de la Amazonia ve que la Amazonia no es tan rica condiciones de vida en las urbes en delo propio de desarrollo susten- sarrollo sustentable de la Amazo-o estrechamente vinculados a ella como creen los partidarios del de- rapido crecimiento y, sobre todo, table es la mejor alternativa para nia corresponde esencialmente a

Los autores,reunidos en la Co- sarrollo a ultranza ni tan pobre el malgasto de recursos, sdn era- la Amazonia y detalla las condi- los paises amazonicos, su exito de-mision Amazonica de Desarrollo como quisieran los protectores de damente expuestos. ciones para que teriga exito. Dis- pende de la cooperacion interna-y Medio Ambiente fueron convo- la naturaleza. Pese a que, en gene- Sin embargo, la obra no escon- cute, por ejemplo, el papel de la cional dada su importancia paracados por el Baifo Interamerica- ral, tiene menos suelos fertiles de, como es tan frecuente en la democraria y los elementos que, la seguridad ecologica mundial,no de Desarrollo, el Programa de que el volumen de la madera de literatura sobre la region, el vale- como elemento clave del modelo, asi como la magnitud y dificultadlas Naciones Unidas para el De- sus bosques es menor que en otras roso accionar de los pueblos ama- permitirian la participation plena de la tarea. Esa labor requiere de^sarrollo y la Secretaria Pro-Tem- regiones, posee un significativo zonicos por defender los recursos de la sotiedad, desde el nivel mu- una cooperacion de nuevo estilopore del Tratado de Cooperacion potential para una agricultura naturales y defenderlos sabiamen- nicipal en adelante, en la gestiqn basada en la equidad y el dialogo

i mazonica sustentable y el manejo de bosques te. El papel de los indigenas de los asuntos publicos. y que exige un compromiso deEl documento empieza recor- naturales. En forma especial, el otros pueblos del bosque es parti- En una dimension mas tecnica, solidaridad universal. En resumen,

dando que la Amazonia ni esta informe destaca que la Amazonia cularmente realzado. la obra resalta que es indispensa- una nueva etica.

Shirley MacLine: Cultivar los valores

femeninos para

humanizar el mundo

En la manqna del domingo.la temperatura se elevo eg el "No somos victimas de este l°s paradigmas, transformationPlaneta Femmea, lo que es mucho decir en este singular mundo que tenemos, sino victimas que se refleja exactitudes indivi-otono-invierno carioca, con sus habituales 36 grados a la delamaneraenhicimoselmundo. duales pero tambien en acciones deenmhrn Y no solo los hderes son responsa- corporaciones. Hay pequenassonwia ... . i bles: tambien cada uno de noso- companiasqueestan cambiando su

ElJen]a convoyante era rno delosmas importan,tes de la tros", afirmo MacLine autoimagen,ycomienzanapreocu-agenda de las mujeres; Etica y responsabilidad ambiental, pero "

Pafa e„a ,a fonna de revertif parse por la vision holistica deladefnas en el panel estuvo la escritora y actriz estadounidense ]a actual situation es desarrollar mundo. Y esta es una manera fe-Shirley MacLine, que exhorto a cultivar los valores femeninos los valores femeninos de amor, BBW menina de ver las cosas"como unico recurso para humanizar el mundo compasion, honestidad, confian- ML !3| ¦, En cuanto a la trascendencia

, -

/a, za, y sobre todo el coraje de ha- WmBPi jdm&m de protecrc,°" del ambiente' la\ 'as '2 del mediodia, cuando blar desde los sentimientos, hasta ac'nz tnamfesto que, entre otras

Xm. el sol hacis hervir literahnen- cuando ello amenace nucstra se- cosas, es una forma de dar poder ate la gran carpa verdiblanca del guridad, "porque el peligro para WW1 A

' HIW los qVe not,enen'con lo cual el

Planeta Femmea, en ella nocabia nuestra seffiiridaH snmmen r^H- Y'iM IMmI mundo y el mercado devendranun alfiler. El panel dispuesto pra monia interna de cada j)ersona, dad nosotros mismos" mashumanosdesarrollar la agenda sobre las ac- solo cuando ambas estan en equi- ^ , , , , , ||Sj|MH^|| "Nuestra

presencia en Rio esciones de las mujeres en materia librio, el afuera y el adentro em- ran Ob* NhMM pM «. para reconocer a nuestra madre, lade etica para un planeta sano estu- piezan a interactuar, tornandose ran su parte lemenina tenanamos m0 g-fi !¦ imnnrh dB ftilr Tierra, a la que invocamos paravo integrado por Antoinette Fou- mas eticas las actuaciones huma- f™ mu mucno mejor.imagnai ^ MacLain* fue hnin para que nos ayude a renacer en unaque (Francia), Corinne Kumar nas, incluyendo los negocios lo que pasana si tos nombres aetu- muehos. forma espiritual. Como hijos so-(India), Carolyn Merchant y Ca- Para la actriz el mundo de los faran s.u P3116 ™?eiu?a mos egoistas con respecto a ella,rolyn Johnson (Estados"Unidos), negocios no tuvo hasta ahora un lar acciones sociales:el mercado no y hombres que estamos en el pla- pero tambien hijos amantes deRosisca Darcy de Oliveira (Brasil) estatuto fundado en la sustentabi- J6113 un 'ugar de obtencion de neta. Esta es la decada del senti- nuestra querida madre reivindica-y la escritora y actriz estadouni- lidad, sino en el lucro y en una jSin°»# iC-Ura 3 cornum" miento, de la ecologia interna", mos los principios femeninos quedense Shirley MacLine. La maxi- etica de consumo. "Hay bastantes dad", dijo MacLme enfatizo convocando a las mu jeres llevaran a la transformation dema concurrencia se registro cuan- recursos en el mundo para las ne- Explicando el papel de las mu- a que "sean feministas, sean uste- nosotros y del mundo. Esperamosdo le llego el turno a esta ultima cesidades de todos, pero no sufi- jeres en el cambio que la etapa des mismas y hablen con sus cora- quye el Sr. Busch tambien sede tomar la palabra cientes para la ambition de to- demanda, las exhort6 a recordar zones femeninos" transforme", afirmo Shirley Ma-

Shirley MacLine comenzo su dos", dijo, agregando que si sus hombres que sintonicen con la MacLine esoptimista en cuanto cLine convocando aplausos de al-interventiamexiplieaTidoque laarf vivimbs iias senciUamente asfere- naturajezaj "Ciiando ellosihagan | al futuro, estimando que estamos!" iigtinas conciirreates/al .tiempo quimonia exterior dependfed^ilji SB- . mos masricpsi muo nffi esto se transformaran las mujere? 1Jasistiendo a una transformation de resistencias conceptuales de otras I

por Marc J.Dourojeanni jefe de IaDivisión de Protección

dei Médio AmbienteBanco Interamericano

de Desarrollo

femeninos para

humanizar el mundo

En la mãnana dei domingo,la temperatura se elevo eg elPlaneta Femmea, lo que es mucho decir en este singularotoiio-invierno carioca, con sus habituales 36 grados a lasombra

El tema convocante era uno de los más importantes de laagenda de Ias mujeres; Ética y responsabilidad ambiental, per oadeinas en el panei estuvo la escritora y actriz estaàounidenseShirley MacLine, que exhortó a cultivar los valores femeninoscomo único recurso para humanizar el mundo

\ Ias 12 dei mediodia, cuandoJ\ el sol hacía hervir literaknen-te la gran carpa verdiblanca deiPlaneta Femmea, en ella no cabiaun alfíler. El panei dispuesto pradesarrollar la agenda sobre ias ac-ciones de Ias mujeres en matériade ética para un planeta sano estu-vo integrado por Antoinette Fou-que (Francia), Corinne Kumar(índia), Carolyn Merchànt y Ca-rolyn Johnson (Estados

"Unidos),

Rosisca Darcy de Oliveira (Brasil)y la escritora y actriz estadouni-dense Shirley MacLine. La máxi-ma concurrencia se registro cuan-do le llegó el turno a esta últimade tomar la palabra

Shirley MacLine comenzó suintervoncióniexplica-ndo que la artmonía exterior depende* (tefl?

por Isabei Villar

monía interna de cada j)ersona, ysolo cuando ambas estan en equi-librio, el afuera y el adentro em-piezan a interactuar, tornandosemás éticas Ias actuaciones huma-nas, incluyendo los negocios

Para la actriz el mundo de losnegocios no tuvò hasta ahora unestatuto fundado en la sustentabi-lidad, sino en el lucro y en unaética de consumo. "Hay bastantesrecursos en el mundo para Ias ne-cesidades de todos, pero no sufi-cientes para la ambición de to-dos", dijo, agregando que sivivimbs iéás sencillamente esdare-

. m.QS Bífc.riopsj ir juíi pMt ÍKÍ}'

"No somos victimas de estemundo que tenemos, sino victimasde la manera en hicimos el mundo.Y no solo los lideres son responsa-bles: también cada uno de noso-tros", afirmo MacLine

Para ella, la forma de revertirla actual situatión es desarrollarlos valores femeninos de amor,compasión, honestidad, conflan-za, y sobre todo el coraje de ha-blar desde los sentimientos, hastacuando ello amenace nuestra se-guridad, "porque el peligro paranuestra seguridad somos en reali-dad nosotros mismos"

"Si muchos hombres descubrie-ran su parte femenina tendriamosun mundo mucho mejòr.Imaginenlo que pasaria si los hombres dedi-caran su parte femenina a desarrol-lar acciones sociales:el mercado noseria solo un lugar de obtentión delucro, sino de cura a la comuni-dad", dijo MacLine

Explicando el papel de Ias mu-jeres en el cambio que la etapademanda, Ias exhortó a recordar asus hombres que sintonicen çon lanaturajezaj "Cuando ellosibaganésto se transformaran Ias mujere?

Otra Mtobrldrt prasuta mIMii MII !¦ ¦¦¦¦

y hombres que estamos en el pia-neta. Esta es la década dei senti-miento, de la ecologia interna",enfatizo convocando a Ias mujeresa que "sean feministas, sean uste-des mismas y hablen con sus cora-zones femeninos"

MacLine esoptimista encuanto| al futuro, estimando que estamos"! j asistiendo a una transformatión de

los paradigmas, transformaciónque se refleja en actitudes indivi-duales pero también en acciones decorporaciones. "Hay

pequenascompanías que están cambiando suautoimagen, y comienzan a preocu-parse por la visión holística deimundo. Y esta es una manera fe-menina de ver Ias cosas"

. En cuanto a la trascendenciade la protección dei ambiente, laactriz manifesto que, entre otrascosas, es una forma de dar poder alos que no lo tienen, con lo cual elmundo y el mercado devendránmás humanos"Nuestra

presencia en Rio espara reconocer a nuestra madre, laTierra, a la que invocamos para

;|ue nos ayude a renacer en una

òrma espiritual. Como hijos so-mos egoístas con respecto a ella,pero también hijos amantes denuestra querida madre reivindica-mos los princípios femeninos quellevarán a la transformación denosotros y dei mundo. Esperamosquye el Sr. Busch también setransforme", afirmo Shirley Ma-cLine convocando aplausos de al-

rignnas concurreates/al .tiempo quáresistenciás,conceptuales de otras I

El BID y Ia protección dei médio ambiente

Amazônia sin mitos: unensayo

sobre desarrollo sustentable

Shirley MacLine: Cultivar los valores

w j nas semanas atrás fue pre-I I sentado un nuevo docu-^ mento sobre la Amazônia.

A diferencia de otros que suelenperpetuar o agrandar la mitologiasobre la región, y en general, noaportan alternativas viables parasu desarrollo, éste desmitifica laAmazônia y propone politicas dedesarrollo concretas que los pro-pios pueblos dei área consideranalcanzables y deseables

Amazônia sin Mitos es el frutodei esfuerzo conjunto de persona-lidades de la propia región. Excep-cionalmente, conjuga opinionesque rara vez suelen darse al uníso-no, como es el caso de los políticosdei más alto nível, entre ellos sieteex gobernantes; de dirigentes indí-genas y rurales, de artistas y cien-tíficos, todos ellos de la Amazôniao estrechamente vinculados a ella

Los autores,reunidos en la Co-misión Amazônica de Desarrolloy Médio Ambiente fueron convo-cados por el Baifo Interamerica-no de Desarrollo, el Programa deIas Naciones Unidas para el De-

^ sarrollo y la Secretaria Pro-Tem-pore dei Tratado de Cooperación

i mazónicaEl documento empieza recor-

dando que la Amazônia ni está

tiene un enorme potencial mineroy energético

La publicacion trata, asimismo,de mitos absurdos pero persistentescomo el de la" internacionaliza-tión"de la Amazônia y el de queconstituyè el "pulmón de la tierra".De todos modos alerta sobre laimjportantia de la región para elequilíbrio térmico dei planeta.

En su informe, La ComisiónAmazônica no disimula la respon-sabilidad que le corresponde a losgobiernos de la región por el dete-rioro de los recursos naturales ydei médio ambiente en la Amazo-nia. El maltrato de Ias culturasnativas, la deforestatión, la pérdi-da de suelos fértilesja contamina-ción de Ias aguas por actividadesmineras y petroleras, Ias malascondiciones de vida en Ias urbes enrápido crecimientó y, sobre todo,el malgasto de recursos, sòn cru-damente expuestos.

Sin embargo, la obra no escon-de, como es tan frecuente en laliteratura sobre la región, el vale-roso accionar de los pueblos ama-zónicos por defender los recursosnaturales y defenderlos sabiamen-te. El papel de los indígenas yotros pueblos dei bosque es parti-cularmente realzado.

En su análisis, la comisión dejaclaramente establetida la relaciónentre lo que ocurre en la Amazo-nia y Ias decisiones econômicas ypoliticas nacionales, regionales einternacionales. Es decir, recuerdaque la Amazônia no es una isla yque, por ejemplo, 4a expansiónagrícola en esa región podría re-ducirse mediante una mayor in-versión en otras regiones, tales co-mo los Andes o el Nordeste deiBrasil, o establetiendo regias másjustas para el comercio internacio-nal de produçtos agrícolas. Reci-ben cuidadoso análisis los víncu-los entre injusticia, pobreza eignorancia, por una parte, y Iasposibilidades de desarrollo susten-table, por otra.

El informe postula que un mo-delo propio de desarrollo susten-table es la mejor alternativa parala Amazônia y detalla Ias condi-cionés parà que tenga êxito. Dis-cute, por ejemplo, el papel de lademocracia y los elementos que,como elemento clave dei modelo,permitirían la participación plenade la sotiedad, desde el nivel mu-nicipal en adeíante, en Ia gestiônde los asuntos públicos.

En una dimensión más técnica,la obra resalta que es indispensa-

ble intensificar el uso de la tierraagrícola, de la que cada ano, lamayor parte permanece sin produ-rir cosechas, mientras continua ladeforestación en. beneficio deiavance de la agricultura. Asimis-mo destaca la necesidad de apro-vechar los bosques naturales enforma sustentable, para producirmadera y para aprovechar la enor-me biodiversidad que contienen.

El informe pone de relieve lanecesidad de mejorar la calidad devida de los habitantes urbanos dela Amazônia y, dei mismo modo,recalca Ia necesidad de mejorar losmecanismos de conservación de ladiversidad natural mediante siste-mas eficaces de áreas protegidas.

Finalmente, el informe afirmaque si bien la promoción dei de-sarrollo sustentable de la Amazo-nia corresponde esencialmente alos paises amazônicos, su êxito de-pende de la cooperación interna-cional dada su importancia parala seguridad ecológica mundial,así como la magnitud y dificultadde la tarea. Esa labor requiere deuna cooperación de nuevo estilobasada en la equidad y el diálogoy que exige un compromiso desolidaridad universal. En resumen,una nueva ética.

vacia ni es, tampoco, un mântoverde homogêneo. Asimismo,muestra que la ocupación de laAmazônia es tan antigua como Iasde otras partes de América dei Sury que cada porción dei área tienecaracterísticas sociales, económi-cas y ecológicas peculiares que de-ben ser tomadas en cuenta paradisenar estrategias de desarrollo •

La obra también pone de relie-ve que la Amazônia no es tan ricacomo creen los partidarios dei de-sarrollo a ultranza ni tan pobrecomo quisieran los protectores dela naturaleza. Pese a que, en gene-ral, tiene menos suelos fértiles yque el volumen de la madera desus bosques es menor que en otrasregiones, posee un significativopotencial para una agriculturasustentable y el manejo de bosquesnaturales. En forma especial, elinforme destaca que la Amazônia

U

? Acusan a Lindner de beneficiar a una institution que el fund6 ydirige en Suiza denominada

"Nuestro Futuro Comun"

Pese a las dificultades econdmicas y preocupaciones politicas que amenazaron su de su coordinador internacional, el aboga- "Esto no es mas que una mentira mali-continuacion a fines de la semana pasada, el Foro Global de Organizaciones No do estadounidense Warren Lindner. ciosa, innecesaria e improductiva", expre-Gubernamentales (ONG) que se desarrolla en el Parque Flamengo de Rio de Basado en denuncias de entidades ecolo- so Lindner el viernes en el foro abierto deJaneiro, cumplira su agenda de actividades con la participacion de mas de 20.000 gicas europeas y norteamericanas, el memo- oradores instalado en la tienda 21 delpersonas de 165 paises, aseguraron sus organizadores. rando adujo que Lindner aprovecho la Rio- Parque Flamengo, al indicar que este lu-

92 para beneficiar una institution ambienta- nes, en el diario "0 Estado de Sao Paulo",resiones de los proveedores por la lista que este fundo y dirige en Suiza, apareceran publicados los balances finan-fa'ta de pago y hasta una denuncia de conocida como "Nuestro Future Comun", cieros del Foro Global, acreditados porpresunta corruption investigada por y a traves de cuyas cuentas bancarias ha- auditores y abogados.

Ia Politia Federal brasileiia no seran obsta- . , r brian sido manejadas las donaciones de al- Explico ademas que cada centavo recibi-culo para la culmination de este encuentro investigation de las finanzas del Foro por gUnos g0biernos donantes al Foro Global. do para el Foro Global permanece en larealizado en forma paralela a la Conferencia parte de las autondades estatales en busca Su organizacion habria recibido, por cuenta 126131401-1 del banco Banespade las Naciones Unidas sobre Medio Am- de irregularidades provoco agrias reac- ejemplo, el aporte del gobierno holandes, donde fueron tambien depositadas las dona-biente y Dcsarrollo (CNUMAD). Clones por parte del equipo organizador. p0r un totaj 500 mjj dolares, asi como ciones de ONG antes del initio y durante elPero si bien la escasez de fondos para Un memorando oficial de la Policia otros 600 mil de Gran Bretana, 100 mil de encuentro. Un 75 por ciento de su costocancelar las facturas de servicios requeri- Federal advirtio el jueves 5 a las autori- la Comunidad Europea y 5p0 mil de la total, de 11,6 millonesde dolares ya ha sidodos para el even'to, como telecomunicacio- dades competentes", entre ellas al Gober- gobernacion de Sao Paulo. cancelado y este lunes seran finiquitados losnes, sonido y seguridad, fue superada con nador del estado de Rio de Janeiro, Leo- Lindner tambien fue acusado de sobre- pagos pendientes a los proveedores.optimismo y una importante contribution nel Brizola, de la supuesta malversation facturar el costo de la infraestructura Gran parte de los 2 millones de dolaresde las 80 ONG japonesas participates, la del presupuesto tel Foro Global por parte servicios contratados. requeridos provinieron de esfuerzos como

Reservado

K? Mas alia de las ONG Solo dos gobiernos

»Bsr Hacialaecoiogia del norte apoyaron

profunda como la ultima FofO Global

frontera de cambio ¦ q I de la CNUMAD,¦H Maurice Strong, y el administrador del

¦ w urante los ultimos 20 aiios el mundo ha vada para ejercer su poder, podrian desvirtuar " 4 Programa de la ONU para el DesarrolloI ¦ sido tcstigo de un dcscrcdito del estatis- tambien a las ONG. (PNUD), combinaron una reunion en cl Rio-

mo y la burocracia y de la revalorizacion Hav evidencia de one pstn va iwHp pstnr centro, hoy por la tarde, para intentar salvar al .... . ... „ .. :del mercado v la accion ciudndinn y, eviae.ncia fle 1"? es.t0 >a Puede ,.«tor Foro Gioba de por f k d f millon de dolares. Otras contribuciones vime-aei mcrcaao y la accion cmaaaana ocurnendo en forma sigmficativa en el mundo de . . _.. W .. ron del PNUD, que aporto USS 825.000. Tam-Hi-,1 n S iQ?nC|.ni'f°

°-n -!s, ™un" la.s 0NG- cuando estas se prestan a servir de La nota oficial avisando del encuentro pide bien llegaron fondos de organizaciones brasile-a • Re f n a atcnci°n publica estuvo valvula de escape de la conciencia intranquila de que asistan al misfno posibles donantes, como fias y gobiemos estatales, incluidos USScentrada en las tallas de los gobiernos y el culto a |os gobiemos 0 empresas,o se convierten en cotos gobiemos, organismos intemacionales y otros j 675 504 del Gobemador del Estado de Rio de,a ^rC FTT'TiDe 192(|a los,60'la atfn,cl°n de "egos personalis" . Las ONG tienen que l?teresMos e" a^ar a r5,s,ol^[,a'a sltuacion Janeiro, USS 1.013.160 del gobemador del Es-pabO a las tallas del mercado y la necesidad de estar alertas para que esto no ocurra. financiera actual del Foro Global 9_. ^do de San Pablo, USS 1.375.000 de la Secreta-

h«™pn.V rCB 3 aVCS aCC'°n gU" En definitiva, la lucha contra la polucion ex- ,.P,er0 TERRA VIyA supcid sabado que el Ha de Estado para el Medio Ambiente, y USS

nS™ I j,, , ¦ , , ¦ terna no tiene sentido sin la la lucha contra la objetivo espresionar a los gobiernos de! norte 300.000 de Petrobras. Otros fondos provienenDe losi s«enta en adelante, el penduto histonco p0|ucjon interna Ello significa que el que se que contnbuyan con los fondos y acepten la de tasas de inscripcion v patrocinio en el Parquese desplazo de nuevo hac.a un penodo de cnticas a Zque un rio no™contaminado no 'mportancia del sector no gubernamcntal al de Flamengo.Ia accion gubernamental y de sublimacion de las ^fr I7"® "V„ "lf "f- °P j ' proceso de la CNUMAD. "Si el Foro Global c, c . . , , ,virtudes del merado y la hbre competencia. f .ga" cierra, esto sera desastroso, no solo para el Foro dmi in

° eSproyecto oficial ^°'Lo caraclcristico, sin embargo, del mas recien- t S J A ' 'VIVir sino tambien para la CNUMAD", declaro un ^Uf •y SUf f°nd°s,esta,n suJe'°? a**f*°Sedl*tc movimiento pendular, es la exaltacion de la e acuerdo a lo que se predica funcionario de la ONU comprometido con el mientos contables del sistema de la ONU. Tam-accion ciudadana (cn relation a la empresa priva- cs e' rel° ecoiogia profunda, y sera intento de socorro. 5|en recibido una gran apoyo de Maunceda) como el actor de mayor credibftdad en el 'a actitud clave para el triunfo del nuevo paradig- E, jueves pasado, el coordinador internacio-espacio no gubernamental. ma de c.vihzacion humana armon.osa que necesi- ||; del Foro, Warren H. Lindner, anuncio ia l*lutemamen^alSofLenS rIoEl recelo y la animadversion hacia la concen- ta el mundo. crisis financiera, avisando que varios contratis- ?tracion del poder y el autoritarismo que hoy Hoy se observa como, en los principals paises tas de servicios criticos al Parque de Flamengo Los gastos mcluyen las estructuras tempora-cundcn por el mundo juegan un papel principal en industrializados, en los cuales el paradigma anti- van a desenchufar sus aparatos si no reciben su e ,.nsta'aclones del Parque, personal, sonidola prominencia del movimiento ciudadano, el cual natural ha alcanzado su maxima expresion, existe dinero. En un documento obtenido por TERRA ^ equipo de traduccion, copia de documentos,ha venido notando cada vez mas que el Gran una alarmante tendencia hacia la disminucion de VIVA se calcula en USS 11.800.000 el gasto transporte y comunicaciones.. Los costos deGobierno y la Gran Empresa se diferencian poco la expectativa de vida, resultado de la creciente proyectado para el Foro. Mas por otro lado, lo f10.8 ®ori. s^^cdor de USSentre si, cn su sed de poder. incidencia de enfermedades como el cancer y las ya obtenido 0 prometido es de USS 9.700.000, 2-200.(KK), incluidos USS 950.000 para el perso-

Dc alii la moda de las "organizaciones no cardiovasculares - enfermedades tipicas de la civi- lo que dejaunhuecode USS 2.100.000. nalbasico.gubernamentales", que se han erigido en la forma lizacion dominante con caracteristicas raices fisi- Ademas de la reunion de hoy lunes, se supo- Se cree que muchos de los problemas actua-

" de organizacion mas visible -si no la mas popular- co-psico-sociales ne que los participantes del Foro planean algu- 'es x deben a choques de personalidad entredel movimento ciudadano. Por ello, muchos ya hablan de que es hora de nos eventos dramaticos, como una demostra- Lindner y los posible donantes. Ademas, algu-

Como actorcs nuevos en la arena social, las declarar tambien al ser humano -ironicamente- co- cicn en el Riocentro, el proximo miercoles, nos empresarios brasileiios que no obtuvieronONG pueden ser especialmcnte vulnerables a ser mo "cspecie en peligro de extincion." donde tornados de la mano fonnaran una cade- contratos han hecho correr la voz sobre lospermeadas de los valorcs indeseables de los otros Para detener la degeneracion biologies del ser hu- na humana alrededor del complejo. problemas financieros del Foro, lo que a su vez 1dos actores ya establecidos. mano, tambien se requerira de la ecoiogia profunda Un documento del Foro muestra que solo estimula a los contratistas ya existentes a pre-Instrumcntos de accion como la burocratiza- dos gobiemos del norte han contribuido, el sionar por su dinero y no quedarse con loscion rcglamentacion y_ la propaganda, usado^ Reino Unido. y Hdlanda, cada^ und con uh bolsHlos vacios, »•. r .1 ? .aiTipliaiTieritC J>01 los gobjernosy la enipresapn-. ^ miai, hadaun nuevo paradigma d^l desarrollo! humano*.r'w:V-, f»; tVi. J. £• . .. * ». -...1 ...• j(- •: -X".

por Lyny-Hou Ramírez

AESCRIBE FRANK BRACH0 (*)

Más allá de Ias ONG

Hacia la ecologia

profunda como la última

frontera de cambio

urante los últimos 20 anos el mundo haI ¦ sido testigo de un descrédito dei estatis-

mo y la burocracia y de la revalorizacióndei mercado y la acción ciudadana.

El fenômeno no cs nuevo en la historia mun-dial. De 1840 a 1920 la atención pública estuvocentrada en Ias fallas de los gobiernos y el culto aIa libre competência. De 1920 a los 60, la atenciónpasó a Ias fallas dei mercado y la necesidad desuplantarlo o regularlo a través de la acción gu-bcrnamcntal.

De los sesenta en adelante, el pêndulo históricose desplazó de nuevo hacia un período de criticas ala acción gubernamental y de sublimación de Iasvirtudes dei mercado y la libre competencia.

Lo característico, sin embargo, dei más recien-te movimiento pendular, es la exaltación de laacción ciudadana (en rclación a la empresa priva-da) como el actor de mayor credibilidad en elespacio no gubernamental.

El receio y la animadversión hacia Ia concen-tración dei poder y el autoritarismo que hoycunden por ei mundo juegan un papel principal enla prominencia dei movimiento ciudadano, el cualha venido notando cada vez más que el GranGobierno y la Gran Empresa se diferencian pocoentre si, en su sed de poder.

De allí la moda de Ias "organizacioncs nogubernamentales", que se han erigido en la forma4 de organización más visible -si no la más popular-dei movimento ciudadano.

Como actorcs nuevos en la arena social, IasONG pueden ser especialmente vulnerables a serpermeadas de los valores indeseables de los otrosdos actores ya establecidos.

Instrumentos de acción como la burocratiza-ción, reglamentación y la propaganda, usadosampiiamente por los gobiernos.y ja empresa pri-. _

vada para ejercer su poder, podrían desvirtuartambien a Ias ONG.

Hay evidencia de que ésto ya puede estarocurriendo en forma significativa en el mundo deIas ONG, cuando éstas se prestan a servir deválvula de escape de la conciencia intranquila delos gobiernos o empresas,o se convierten en cotosde "egos

personalistas" . Las ONG tienen queestar alertas para que esto no ocurra.En definitiva, la lucha contra la polución ex-

terna no tiene sentido sin la la lucha contra lapolución interna. Ello significa que el que sepreocupa porque un rio no esté contaminado, nopuede estar fumando o consumiendo bebidas ga-seosas llenas de químicos. Significa, en suma, vivirde acuerdo a lo que se predica

Este es el reto de la ecologia profunda, y serála actitud clave para ej triunfo dei nuevo paradig-ma de civilizacion humana armoniosa que necesi-ta el mundo.

Hoy se observa como, en los principales paísesindustrializados, en los cuales el paradigma anti-natural ha alcanzado su máxima cxpresión, existeuna alarmante tendencia hacia la disminución dela expectativa de vida, resultado de la crecienteincidência de enfermedades como el câncer y lascardiovasculares - enfermedades típicas de la civi-lización dominante con características raíces fisi-co-psico-sociales

Por ello, muchos ya hablan de que es hora dedeclarar también al ser humano -ironicamente- co-mo "especie en peligro de extinción."Para detener la degeneración biológica dei ser hu-mano, también se requerirá de la ecologia profunda* Eçonomjsta, activista da ONQ j; açtual Erabajadpr de. jVenezuela eh la lijdia. Autor de "Salúd, Anibiètile y Econo:.

.mia, hacia'un nuevo jiáràdigrna <tél desàrroll9'hymano,V -« AcVr

Reservado

Solo dos gobiernos

dei norte apoyaron

al Foro Global

I secretario general de la CNUMAD,¦H Maurice Strong, y el administrador dei» 4 Programa de la ONU para el Desarrollo

(PNUD), combinaron una reunión en el Rio-centro, hoy por la tarde, para intentar salvar alForo Global de cerrar por falta de fondos.

La nota oficial .avisando dei encuentro pideque asistan al mismo posibles donantes, comogobiernos, organismos internacionales y otrosinteresados en ayudar a resolver "la situaciónfinanciera actual dei Foro Global '92.

Pero TERRA VIVA supo el sábado que elobjetivo es presionar a los gobiernos de! norte aque contribuyan con los fondos y acepten Iaimportancia dei sector no gubernamental alproceso de Ia CNUMAD. '"Si el Foro Globalcierra, esto será desastroso, no solo para el Forosino también para la CNUMAD", declaro unfuncionário de la ONU comprometido con elintento de socorro.

El jueves pasado, el coordinador internado-nal dei Foro, Warren H. Lindner, anuncio lacrisis financiera, avisando que vários contratis-tas de servidos críticos al Parque de Flamengovan a desenchufar sus aparatos si no reciben sudinero. En un documento obtenido por TERRAVIVA se calcula en USS 11.800.000 el gastoproyectado para el Foro. Mas por otro lado, loya obtenido o prometido es de USS 9.700.000,Io que deja un hueco de USS 2.100.000.

Además de la reunión de hoy lunes, se supo-ne que los participantes dei Foro planean algu-nos eventos dramáticos, como una demostra-ción en el Riocentro, el próximo miércoles,donde tomados de la mano formarán una cade-na humana alrededor dei complejo.

Un documento dei Foro muestra que solodos gobiernos dei norte han contribuído, elReino Unido, y Hòlanda, cada-uüo con un !

por Claude Robinson

millón de dólares. Otras contribudones vinie-rori dei PNUD, que aporto USS 825.000. Tam-bién llegaron fondos de organizadones brasile-nas y gobiernos estatales, incluídos USS1.675.604 dei Gobernador dei Estado de Rio deJaneiro, USS 1.013.160 dei gobernador dei Es-tado de San Pablo, USS 1.375.000 de Ia Secreta-ria de Estado para el Médio Ambiente, y USS300.000 de Petrobrás. Otros fondos provienendé tasas de inscripción y patrocínio en el Parquede Flamengo.

El Foro Global es un proyecto oficial deiPNUD, y sus fondos están sujetos a los procedi-mientos contables dei sistema de la ONU. Tam-bién ha recibido una gran apoyo de MauriceStrong, como siendo la entidad que coordina yasegura Ia participación de las organizacionesno gubernamentales en los eventos de Rio.

Los gastos incluyen las estrueturás têmpora-les e ihstalaciones dei Parque, personal, sonidoy equipo de traducción, copia de documentos,transporte y comunicaciones.. Los costos defuncionários son de alrededor de USS2.200.000, incluídos USS 950.000 para el perso-nal básico.

Se cree que inuchos de los problemas actua-les se deben a choques de personalidad entreLindner y los posible donantes. Además, algu-nos empresários brasileiios que no obtuvieroncontratos han hecho correr la voz sobre losproblemas financieros dei Foro, lo que a su vezestimula a los contratistas ya existentes a pre-sionar por su dinero y no quedarse con losbòlsillos vados-. »•»" r -7 - .

12 LUNES 8 DE JUNIO DE 1992 •

Siguen investigando supuestas "malversaciones"

dei coordinador dei Fc

Se salvó el Foro Global: Meritorii

A Acusan a Lindner de beneficiar a una institución que él fundó ydirige en Suiza denominada

"Nuestro Futuro Común"

"Esto no es más que una mentira mali-ciosa, innecesaria e improduetiva", expre-só Lindner el viernes en el foro abierto deoradores instalado en la tienda 21 deiParque Flamengo, al indicar que este lu-nes, en el diário "O Estado de Sao Paulo",aparecerán publicados los balances finan-cieros dei Foro Global, acreditados porauditores y abogados.

Explico además que cada centavo recibi-do para el Foro Global permanece en lacuenta 126131401-1 dei banco Banespa,donde fueron también depositadas las dona-ciones de ONG antes dei inicio y durante elencuentro. Un 75 por ciento de su costototal, de 11,6 millones de dólares, ya ha sidocancelado y este lunes serán finiquitados lospagos pendientes a los proveedores.

Gran parte de los 2 millones de dólaresrequeridos provinieron de esfuerzos como

de su coordinador internacional, el aboga-do estadounidense Warren Lindner.

Basado en denuncias de entidades ecoló-gicas europeas y norteamericanas, el memo-rando adujo que Lindner aprovechó la Rio-92 para beneficiar una institución ambienta-lista que éste fundó y dirige en Suiza,conocida como "Nuestro Futuro Común",y a través de cuyas cuentas bancarias ha-brían sido manejadas las donaciones de al-gunos gobiernos donantes al Foro Global.

Su organización habría recibido, porejemplo, el aporte dei gobierno holandês,por un total de 500 mil dólares, así comootros 600 mil de Gran Bretaiia, 100 mil dela Comunidad Europea y 5p0 mil de lagobernación de São Paulo.

Lindner también fue acusado de sobre-facturar el costo de la infraestruetura yservicios contratados.

Pese a las dificúltades econômicas y preocupaciones políticas que amenazaron sucontinuáciôn a fines de la semana pasada, el Foro Global de Organizaciones NoGubernamentales (ONG) que se desarrolla en el Parque Flamengo de Rio deJaneiro, cumplirà su agenda de actividades con la participación de más de 20.000personas de 165 países, aseguraron sus organizadores.

resiones de los proveedores por laW* falta de pago y hasta una denuncia de

presunta corrupción investigada porIa Policia Federal brasilena no serán obstá-culo para la culminación de este encuentrorealizado en forma paralela a la Conferenciade las Naciones Unidas sobre Médio Am-biente y Desarrollo (CNUMAD).

Pero si bien Ia escasez de fondos paracancelar las facturas de servicios requeri-dos para el evento, como telecomunicacio-nes, sonido y seguridad, fue superada conoptimismo y una importante contribuciónde las 80 ONG japonesas participantes, la

investigación de las finanzas dei Foro porparte de las autoridades estatales en buscade "irregularidades"

provoco agrias reac-ciones por parte dei equipo organizador.

Un memorando oficial de la PoliciaFederal advirtió el jueves 5 a "las autori-dades competentes", entre ellas al Gober-nador dei estado de Rio de Janeiro, Leo-nel Brizola, de la supuesta malversacióndei presupuesto Íel Foro Global por parte

C

ALACRONICAieeRAHJ'13—_——¦—

-oro: "Esta es una mentira maliciosa, innecesaria e improductiva"

io esfuerzo de 80 ONG japonesas

el de las ONG de Japon, que organizaron nal de Prensa (CIP), en Flamengo, dijo . "" 1una jornada de eventos especiales este sa- ayer a los periodistas que hasta el domin- - jfM<« '•bado para recaudar un total de 20 mil go solo se habian recaudado 35 mil dola- IfcLj * r\dolares, a la vez que movilizaban el envio res en efectivo y algunas fianzas, pero que -de contribuciones de emergencia desde el confiabaque el deficit seria cancelado y elpais asiatico. foro continuaria ifuncionando hasta el fi- '

|||. ^' de salvar el Foro y los cargos Yolen

dijo que el esfuerzo en el Riocen- - - ,? .?***» 2S»

Trabajemos para

alcanzar los ideales

X a Cumb.rf de,la. Tierra nos ofrece una . * Detener inmediatamente todos los experi- boliza tambien confianza. Es un llamado a que Espero que todos los pueblos que partici-Jl

oportunidad umca para que actuemos mentos con armas nucleares; abandonemos las "defensas" y los "muros" de panenesteinmensoehistoricoeventoqueeslajuntos y unidos, como familia humana, * Impedir una proliferation mayor de las ar- la amenaza y el militarismo y empecemos a Cumbre de la Tierra, trabajen juntos e imbui-

kth Hfear .co"dlclones segundad y habita- mas nucieares y otras armas de destruccion confiar en nuestros semejantes. Es un estimulo dos del mismo espiritu, para que se puedanbuidad en la I terra, para nosotros y para las masiva, mediante el establecimiento de contro- a la upion para que celebremos y glorifiquemos adoptar las fundamentales politicas que pcrmi-generaciones tuturas. les internacionales efectivos; "la vida y la existencia", no la "guerra y la tiran el desarrollo de la humanidad y la salva-

miento ? S,ancionar. re^entos internacionales para muerte" con"> hemos hecho en el pasado. guarda del future del planeta.puede resolver los problemas que la Humani- la disposicion de los desechos atomicos y el

p—dad enfrenta, pero que juntos podemos comen- ino y operacion e as plantas nucleares, Contra

nmvprtn Hf* instalarzar a trabajar en las soluciones fundamentales Empezar con un programa global de control ou'"/ a r1 uyttyiu uu irisiaiar

que son necesarias. de 'a contamination; Central QtOffliCQ. 6D SU PSISEs un reconocimiento, tambien, de que es- * Promover una campana de education mun- ^ ¦'tos problemas no solamente tienen una escala dial para impulsar la conservation de los re- 11^*1imil¥TAinternational, sino que estanademas interrela- cursos naturales mediante el establecimiento de .17 1 C91U>C11 iC U1 UliUd'VUcionados. Asi, en una ponencia ante la UN- reglamentaciones apropiadas, de responsabili- § mCED, un Premio Nobel afirmo correctamente dades criminates y metodos para exigir su cum- Jt *| * . ¦* ¦ did — *que la Cumbre de la Tierra es una oportunidad plimiento, dentro de la estructura de las Nacio- rPCl iJl 1^1 TCYlfunica de encontrar las soluciones globales para nes Unidas y otras organizaciones .17 l'VI'los problemas y pidio la urgente adoption de internacionales. _/->medidas de action sobre los siguientes puntos: ? Existe un aeciente consenso de que conoce- flP fI135$ Cl^ CIPfl t l^lCxLa proteccion y preservacion de la integridad mos el problema y muchas de sus soluciones 1de la biosfera que sustenta toda la vida me- que lo que ahora se necesita es voluntad politi- . m: jr as de cien ONGs presentes en el Los integrantes de la ENEA de Uruguay^atoDi^'de tnaSfJTmSs" ^

CHoIaboraci6n Pf™ 1utese ini" JVl ,Fo5u™ Gbbalfinnaron ya una so- propusieron la creation de un Tribunalles apropiadas, de penalidades y de mecams- cien las acciones decisivas en cada punto. hcitud dingida al presidente de Fcoloeico Internacional en el Tcr^r Fnmos para garant.zar su ejecucon para detener Es auspicioso que la Cumbre se celebre en Uruguay, Luis Alberto Lacalle, para que su 3S2 A„ti S rel calentamiento global, la perforacon en la Rio. Yo se que en Rio existe una hermosa gobierno desista del proyecto de instalar' ^uentro Latinoamencano Anti Nuclear rea-

capa del ozono, la destruccion de los bosques que domina ,a ciudad. Construida en lo una central atomica en el departamento de hzado en Santia8° de Ch,le en 0ctubre detropicales y la pe«:a depredadora,

Ja contami- ajt0 de una montai5a) una ^3^3 de Crist0 Paso de ]os joros. El proyecto contaria con 1991-Dlcho Tribunal -que fue apoyado por

rabk de lL^necfet ^kliteracfonde^stM Para miL-la imagen -de brazos abiertos' de tecnoI°g5a de Canada, pais con el que ya se las organizaciones latinoamericanas presen-riaV^liOTmas>n^^^amWpnt^ manos abiertas y sonnsa generosa es el arque- firmo un convenio. tes en Chile- abordaria tres temas: pacifis-

li • • j tiP° del amor y la no violencia. Creo que la La iniciativa esta siendo impulsada por mo, desnuclearizacion y desmilitarizacionEl establecimiento de plazos para suplantar estatua simboliza el espiritu de compasion, de la Escuela National de Ecologia Aplicada en America Latina, no cumplimiento de loslos combustibles fosiles y la energia nuclear, sensibilidad, justiaa, paz y preocupacion por el (ENEA) de Uruguay, quien en 1991 realizo tratados internacionales de proteccion a lospara el desarrollo rap.do de la energ.a solar projimo y por el mundo. el Primer Tribunal Ecologico de ese pais, en ecosistemas y rosto&de otras energias no contammantes, asi como Estos son ideaies cpmpartidos por todos los el que se enjuicio la violation por parte del SSiLT aSj>ara su utihzacion mas eficiente; pueblos del mundo. Por los que no creen y por gobierno de los tratados internacionales de

colon,zacion ^ America.Acabar con el hambre y la pobreza en el los que practican cualquiera de las religiones proteccion de zonas como banados, zonas La ENEA recibe las adhesiones en los

mundoatravesdelatransferencia adecuadade existentes. Y permiten trabajar unidos para costeras y asentamientos indigenas (Trata- stands 299, 360 y 606 del Forum Global,recursos y de tecnicas ambientalmente sanas,f defender la dignidad humana y.; r^stablecerlav ^ ddfRamsarl.: v" ,

' - ' , , ^ , , c ; hasta eN2dejunio/ T • • . , ,

_ ,tPar? e?o.s prqpositos.; ^ '

F«r'atodoi La estatua 'dem^nosabie^tas

sim-! 'U ,:{ g 11 I • j f"'! i: - 'S

I Z ' c £ V U t i : • i • - j

Esta es una mentira maliciosa, innecesaria e improduetiva

el de Ias ONG de Japón, que organizaronuna jornada de eventos especiales este sá-bado para recaudar un total de 20 mildólares, a la vez que movilizaban el enviode contribuciones de emergencia desde elpaís asiático.El esfuerzo de salvar el Foro y los cargospor fraude

El ambicioso y postrero esfuerzo derecaudar los 2 millones y médio de dólarespara cancelar Ias deudas dei Foro Globalmudó hoy de curso cuando sus organiza-dores se trasladaron al Riocentrq paratratar de ganar alli el apoyo de Ias delega-ciones oficiales.

Pero ese esfuerzo se hace en médio deuna andanada de acusaciones de fraudecontra Warren Lindner y su equipo en elForo. Los funcionários, sin embargo, per-diern poco tiempo en desmentirlos, consi-derando que su integridad está fuera decualquier discusión. .

Steve Yolen, jefe dei Centro Internacio-

nal de Prensa (CIP), en Flamengo, dijoayer a los periodistas que hasta el domin-go sólo se habían recaudado 35 mil dóla-res en efectivo y algunas fianzas, pero queconfiaba que el déficit seria cancelado y elforo continuaria ifuncionando hasta el fi-nal, como estaba previsto.

Yolen dijo quéel esfuerzo en el Riocen-tro consistia en una actividad de "lobby"ante Ias delegaciones de los gobiernos deiNorte, al mismo tiempo que se continuabacon la venta de insígnias y camisetas. Lacampana se decidió este fin de semana, apesar de que una empresa joyera brasilenaanuncio la donación de una cantidad noespecificada de joyas y piedras preciosas,Yolen dijo que los bienes recibidòs seríansubastados y el dinero ingresaría a ünfondo colectivo. Mientras tanto Lindnersigue sosteniendo que Ias ONG y otrosgrupos deben financiar el Foro porque hasido una oportunidad sin precedentes deencuentro e intercâmbio de puntos de-vis-ta en un solo lugar. (Foto de José Pampin).

A ESGRIBE PARA TERRA VIVA, PRÊMIO N0BEL DE LA PAZ, MAYREAD MAGUIRE

jaiemos paia alcanzar los ideales•w- a Cumbre de la Tierra nos ofrece unaI oportunidad única para que actuemos

•'-'juntos y unidos, como familia humana,para crear condiciones de seguridad y habita-bilidad en la Tierra, para nosotros y para Iasgeneraciones futuras.

Esta importante conferencia es un reconoci-miento de que ningún país individualmentepuede resolver los problemas que la Humani-dad enfrenta, pero que juntos podemos comen-zar a trabajar en Ias soluciones fundamentalesque son necesarias.

Es un reconocimiento, también, de que es-tos problemas no solamente tienen una escalainternacional, sino que están además interrela-cionados. Así, en una ponencia ante la UN-CED, un Prêmio Nobel afirmo correctamenteque la Cumbre de la Tierra es una oportunidadúnica de encontrar Ias soluciones globales paralos problemas y pidió Ia urgente adopción deme'didas de actión sobre los siguientes puntos:La protección y preservación de la integridadde la biosfera que sustenta toda la vida, me-diante la adopción de reglamentaciones globa-les apropiadas, de penalidades y de mecanis-mos para garantizar su ejecución, para detenerel calentamiento global, la perforación en lacapa dei ozono, la destrucción de los bosquestropicales y la pesca depredádora, la contami-nación dei aire y dei agua, la perdida irrecupe-rable de Ias especies, y la liberación de sustan-cias peligrosas en el ambiente.

El establecimiento de plazos para suplantarlos combustibles fósiles y la energia nuclear,para el desarrollo rápido de la energia solar yde otras energias no contaminantes, asi como

j»ara su utilización más eficiente;Acabar con el hambre y la pobreza en el

mundo a través de la transferencia adecuada derecursos y de técniças ambientalmente sanas,,.para ^ ^

Detener inmediatamente todos los experi-mentos con annas nucleares;

Impedir una proliferación mayor de Ias ar-mas nucleares y otras armas de destrucciónmasiva, mediante el establecimiento de contro-les internacionales efectivos;

Sancionar reglamentos internacionales parala disposición de los desechos atômicos y eldiseno y operación de Ias plantas nucleares;

Empézar con un programa global de controlde la contaminación;

Promover una campana de educación mún-dial para impulsar la conservación de los re-cursos naturales mediante el establecimiento dereglamentaciones apropiadas, de responsabili-dades criminales y métodos para exigir su cum-plimiento, dentro de la estruetura de Ias Nacio-nes Unidas y otras organizacionesinternacionales.

Existe uncreciente consenso de que conoce-mos el problema y muchas de sus soluciones yque lo que ahora se necesita es voluntad políti-ca y espíritu de colaboración para que .se ini-cien Ias acciones decisivas en cada punto.

Es auspicioso que la Cumbre se celebre enRio. Yo sé que en Rio existe una hermosa ;estátua que domina la ciudad. Construída en loalto de una montaiia, una estatua de Cristo.Para mi, la imagen de brazos abiertos, demanos abiertas y sonrisa generosa es el arque-tipo dei amor y la no violência. Creo que laestatua simboliza el espíritu de compasión, desensibilidad, justicia, paz y preocupación por elprójimo y por el mundo.

Estos son ideales compartidos por todos lospueblos dei mundo. Por los que no creen y porlos que practícan cualquiera de Ias religionesexistentes. Y permiten trabajar unidos paradefender la dignidad humana, y-jr^stablecerlavpara todos. La estatua de manos abiertas sitti-|'

boliza también confianza. Es un Ilamado a queabandonemos Ias "defensas"

y los "muros" dela amenaza y el militarismo y empecemos aconfiar en nuestros semejantes. Es un estímuloa la unión para que celebremos y glorifiquemos"la vida y la existencia", no la "guerra

y lamuerte" como hemos hecho en el pasado.

Espero que todos los pueblos que partici-pan en este inmenso e histórico evento que cs laCumbre de la Tierra, trabajen juntos e imbui-dos dei mismo espíritu, para que se puedanadoptar Ias fundamentales políticas que permi-tirán el desarrollo de la humanidad y la salva-guarda dei futuro dei planeta.

Contra proyecto de instalar

central atômica en su país

uruguayo

I

E14

LUNES 8 DE JUNIQ DE1992

^

FernandodeNoroiia

Wmmm/mmm Aunque mm no lo croai Luis XV, Napoledn y Maria Antonleta desfUaron por la avenida NEGOCIOS - PROYECTO ATOPTEUN °S

pHHHHH^^B Presidente Vargas. Claro que fue en la fantasia del gropo francos deteatro Royal de Luxe, que no ARBOLescatimo •afuerzos para la rsconstracci6n historic*: pertrschos de guerra, fuego y hasta nieve Lo ^lle funciona (>' no funciona) cn la creacion-

^¦^¦¦¦¦^¦^¦1 hubo (Foto de Leonardo Correa). gcrcncia dc "pequenos buncos" - ONGs y fi-nanciamichto

Hora: 9-12

! Agenda del Foro Global para el 8 de junioI C7 X_ 9_ SECRETARIADO DELi CENTRO DEL PUEBLO DEL JAPON CONSORCIO SOBRE RELIGION V GRANDES LAGOS § COMISION INDIGENAiNTERNACIONAL COMMONWEALTHj Problcmas ambicntalcs v solueiones - Una ex- ECOLOGIA - INTERNACIONAL UMDOS/UNIVF.RSIDAD DE MICHIGAN Indio 92 Iwokrama - El programa del Commonwealth

pcriencia japonesa El espiritu y la naluraieza Estralegia de irabajo de las ONGs - Lecciones del Hora: 8.30-18 Programa de la Sclva Tropical de la GuayanaHora: 8.30 -18.00 Hora: 8.30-18 Acuerdo de los Grandcs Lagos sobre la Calidad Flamengo09 Hora. 8.30 -1_Flamcngo30 Flamengo25 del aaua y de Olros Acuerdos Regionales: impli- rlamcngo-7Abicrlo Abierto caciones para la UNCMAD y mas"alla ACADEMIA REAL SUECA DE CIENCIAS Ablert0ASAMBLEA F.COLOGICA PERMANENTE COORDENACION ECOLOGICA - AREA Potecwn rcsursos naturales y desarrollo CONFEDERACION DE MUJERES DEL-AFP METROPOLITANA - SOCIEDAD DEL AbtT Ramenoo^ BRAS,Ln conceplo de felieidad = salud ecologiea - el ser ESTADO Abierto"

En defensa de la vida y del medio ambientehumano. solidariedad. consumismo. egoismo. Tratamientode residues MOVIMIENTO CINTl'RON VERDE Hora: 9-13

j mcdicina y psicologia. el ambiente planetario Hora: 8.30-18 (GREEN BELT) CONFERENCIA SUDAMERICANA SOBRE Auditorio 02Hora: 9.00-18 Rumen go 5 El Movimicnto Cinturon Verde y su efecto RELIGION Y ECOLOGIA AbiertoAuditorio 03 Abierto sobre el medio ambiente. desarrollo. mujeres y Hora: 8.30 -18 .VIIrnc nr . 7 TirDD 7\L, • , , , m -ic AMIGOS DE LA TIERRA -

; ALTERNATES DE DESARROLLO V EL Mferlol INTERNACIONALASOCIACION BR.VSILESaDECAZAY ICSU Flamenco 04 Ayude el Planeta Ticrra a defendersePRESF.RVACION Tecnologias para un desarrollo sostenible Abierto* GRL'PO ECOLOGICO DEL CONSEJO Hora: 8.30-12Utilization de la \ ida salvajc para un desarrollo Hora:8.30-I8 ECUMEMCO DE CALIFORNIA DEL SIR Flamengo06sustcntable Flamengo'12 INSTITUTO DE ARQUITECTOS DE Hora:8.30-I8 AbiertoHora: 9.30 - IS.30 Abierto BRASIL-IAB Flamenao25

¦ Auditorio41 mon ivrcov4nnvn r>r ,dtt Gestion de espacio Amazonia Costa Brasileiia Invitacion AMISTADSIN FRONTERASAbierto ¦>[tRNAQONAL_DE ARTE, Medio ambiente urbano Poblaeion callcjera Resolviendo los problemas ambientales. espin-

CI I.Tl R A \ MEDIO AMBIENTE Hora-8 30-18 TEMPLO DE LA COMPRESSION tuales y educacionales del desarrolloCOMl NIDAD INFERNACIONAL BAHA'I Hora: 8.30 - 22 Flamcn"o 08 '-a csP>ritualidad brasileiia: su relation con la Hora: 9 -13Valores e in^tituciones para una sociedad mun- Flamengo07 Abierto" ecologia y el desarrollo Auditorio 33 *dial sustentable y cn creeimienio Abierto Hora: 9-18 Abierto

Aunque usted no Io otmh Luís XV, Wspolaòn y Maria Antonieta desfilaron por Ia avenidaPresidente Vargas. Claro que fue en Ia fantasia dei grupo francês de teatro Royal de Luxe, que noescatimó esfuerzos para Ia rsconstracción histórica: peitrechos de guerra, fuego y hasta nievehubo (Foto de Leonardo Coirea).

G E N -

iTEHRft'ÃV:l 14LUNES8DEJUNI0DE1992

ASOCIACION PARA LA COMÜNICACIONPROGRESISTA - APCGrupo de entrenamiento de Ias APCHora: 9-11Gloria-CAbierto

CENTRO COMUNITÁRIO DE PEQUENOSNEGOCIOS - PROYECTO ADOPTE UNARBOLLo que funciona (y no funciona) en la creación-gerencia de "pequenos bancos" - ONGs y fi-nanciamientoHora: 9-12Auditorio 28AbiertoSECRETARIADO DELCOMMONWEALTHIwokrama - El programa dei CommonwealthPrograma de la Selva Tropical de la GuavanaHora: 8.30-12Flamengo 27Abierto

PROYECTO ECONOMICO GLOBALRepensando la economia mundialHora: 9-12Flamengo 32AbiertoINSTITUTO GREENGRASSDesarrollo de una Constitución GlobalHora: 10-12Auditorio 16AbiertoINSTITUTO PRINCIPIO ÚNICOEstratégia ecológica evolucionariaHora: 9-12Auditorio 32Abierto

SOCIEDAD PARA EL DESARROLLOINTERNACIONAL - ASUNTORAJASTHANEnfoque de Ias sociedades de base para el de-sarrolloHora: 9-13Auditorio 15AbiertoLA INICIATIVA GLOBAL PARA LAEFICIENCIA DE LA ENERGIALa iniciativa global para la cficiencia de laenergia/Grupo de Trabajo de los EEUU: unallamada a la acciónHora: 9-13 5. [Auditorio 18 ; . ¦ ]Abierto rTcssft

Agenda dei Foro Global para el 8 de junio

ESfl»

CENTRO DEL PUEBLO DEL JAPONProblemas ambientales y soluciones - Una ex-pericncia japonesaHora: 8.30-18.110Flamengo 30AbiertoASAMBLEA F.COLOGICA PERMANENTE- AFPEl concepto de felicidad = salud ecológica - el serhumano, soüdaricdad. consumismo. egoismo.nvdicina y psicologia, el ambiente planctarioHora: 9.00 -18Auditorio 03AbiertoASOCIACION BRASILESA DE CAZA VPRESERVACIONUtilización de la \ ida salwje para un desarrollosustentable •Hora: 9.30-18.30 'Auditorio 41AbiertoCOMUNIDAD INTERNACIONAL BAII.VIValores e instituciones para una socicdad mun-di.il sustentable \ en creeimientoHora: 8.30-18 'Flamengo 35AbiertoCENTRO PARA F.L ESTÚDIO DE LAMUJER Y U SOCIEDAD, UNIVERSIDADDF. LA 4IUDAD DE NUEYA VORKAmbiente de trabajo para mujeres en comuni-dades urbanasHora: 10- 18Auditorio 06AbiertoCENTRO DE ESTÚDIOS FLORESTALESDE U AMAZÔNIA - CEFLAMCondiciõn de los suelos de la Amazônia y elsistema pastoril de la AmazôniaHora: 9-18Auditorio 34Abierto(OMITE JUVENIL BRASILENOReunión mundial de acción jo\enHora: 8.30 -22Flamengo 03AbiertoCONGO/COMITÊ DE LA UNCMADHora. 9-18Auditorio 54AbiertoELAN' - PROMUNDOEl peligro de la energia nuclear tHora: 9-18Ptamenpo:12 Q ' ' ' ¦ - • f< 'Abierto r: ¦ r pv J'

CO.NSORCIO SOBRE RELIGION YECOLOGIA - INTERNACIONALEl espiritu v la naturulezaHora: 8.30 -18Flamengo 25AbiertoCOORDENACION ECOLOGICA - AREAMETROPOLITANA - SOCIEDAD DELESTADOTratamiento de resíduosHora: 8.30-18Flamengo 5AbiertoALTERNATIVAS DE DESARROLLO Y ELICSUTecnologias para un desarrollo sosteniblcHora: 8.30-18Flamengo 12AbiertoFORO INTERNACIONAL DE ARTECULTUR A Y MÉDIO AMBIENTEHora: 8.30-22Flamengo 07AbiertoAMIGOS DE LA TIERRA -INTERNACIONALEncuentro de los constituycntesHora: 9-22Auditorio 20InvitaciónFUNDAC10N' PARA LA DEFENSA DELAMBIENTE/CONSEJO DE ONGS DECORDOBATribunal ambiental internacional Consejo desesuridad ambiental Ombudsman dei ambienteHora: 8.30-18Flamengo 24Abierto tFORO DEL FUTUROA toda velocidad hacia el ano 2050Hora: 8.30-18Flamengo 01AbiertoGESTION EMPRESARIAL Y DEINFORM ATICA LTDA. - GEMPIGIS y sensoramiento remoto aplicados a laadministración ambientalHora: 9-18Auditorio 43AbiertoCOALICION GLOBAL PARA LADIVERSIDAD BIO-CULTURALEl Parlamento de la TierraHora: 10-18 ,Auàitorió 051 1 * )! 1 r ' II. JAbierto

GRANDES LAGOS:UNIDOS/UNIVERSIDAD DE MICHIGANEstratégia de trabajo de Ias ONGs - Lecciones deiAcuerdo de los Grandes Lagos sobre la Calidaddei agua y de Otros Acuerdos Regionales: impli-caciones para la UNCMAD y más alláHora: 9-18Auditorio 35AbiertoMOVIMIENTO CINTURON VERDE(GREEN BELT)El Movimiento Cinturón Verde y su efectosobre el médio ambiente, desarrollo. mujeres ydereclios humanosHora: 10-17Flamengo 04AbiertoINSTITUTO DE ARQUITECTOS DEBRASIL -IABGestión de espacio Amazônia Costa BrasileiiaMédio ambiente urbano Población callejeraHora: 8.30-18Flamengo 08AbiertoCOMITÊ COORDINADORINTERNACIONAL SOBRE RELIGION YLA TIERRALa Carta de la Tierra: una iniciativa de laComunidad Rcliciosa MundialHora: 8.30-18

"Flamengo 25AbiertoFORO INTERNACIONAL DE ONGS YMOVIMIENTO SOCIALESCompromisos para el futuroHora: 8.30-22 'Gloria H. Flamengo 13.15.17-19.26.33.34AbiertoCENTRO DEL PUEBLO DEL JAPONProblemas ambientales y soluciones - Una es-periencia japonesaHora: 8.30 -22.00Flamengo 06AbiertoLEARNTECH/INTERLOCK ASOCIADOSDE MEDIAHacia un Curriculum Global de Médio AmbienteHora: 9-18Flamengo 31AbiertoPLANETA FEMEA/ORGAN1ZACION DELA MUJER PARA EL AMBIENTE YDESARROLLOAgenda 21Hora:. 8.30-18 ' , .Flimcnüo 11 3 !si àl li ; : \ •! vii tT. l-J' jAbierto 7. j 'U

COMISION INDIGENAiNTERNACIONALíndio 92Hora: 8.30-18Flamengo 09

ACADEMIA REAL SUECA DE CIÊNCIASPoblación. rcsursos naturales y desarrolloHora: 8.30-18Flamengo 25AbiertoCONFERENCIA SUDAMERICANA SOBRERELIGION Y ECOLOGIAHora: 8.30-18Flamengo 25AbiertoGRUPO ECOLOGICO DEL CONSEJOECUMENICO DE CALIFÓRNIA DEL SI RHora: 8.30-18Flamengo 25InvitaciónTEMPLO DE LA COMPRENSIÓNLa espiritualidad brasileiia: su relación con laecologia y el desarrolloHora: 9-'18Auditorio 23InvitaciónNÚCLEO DE INVESTIGACION YESTÚDIOS HISTOR1COSAmazônia: 500 anos de resistência indígena ypopularHora: 8-16Flamengo 02AbiertoCOMUNICACIONES TERRA CHRISTAEl corazón dobalHora: 8.30-22.30Flamengo 02AbiertoFUNDACION TOGETHERComputadores y comunieaciónHora: 8.30-22Flamengo 28AbiertoCONSTITUCION DEL MUNDO YASOCIACION PARLAMENTARI ACampana global para la ratificación de laConstitución de la Federación de la TierraHora: 8.30-18Flamengo 23AbiertoCADENA GLOBAL (WORLDL1.NK)Foro Global 1992-Creando una agenda jovenpara el Siglo XXIHora: 8.30 - 22 ,. ,Gloria 0 c.iAbierto .

ARCHIPIELAGO FERNANDO DENORONADesarrollo y médio ambiente: la experiencia deFernando de NoronaHora: 9-12Auditorio 19AbiertoASOCIACION DE DEFENSA DELDERECHO, ARTE Y CULTURAMito planctario: el canon holistico dei pensa-mientoHora: 9-13Auditorio 29Abierto

ASOCIACION DE ECOLOGISTASBÚLGAROSLa actuación de la ABECOL en la proteccióndei médio ambiente. ínvcstigación y educaciónecológica en BulsariaHora"9-13Flamengo 14Abierto

CONFEDERACION DE MUJERES DELBRASILEn defensa de la vida y dei médio ambienteHora: 9-13Auditorio 02Abierto

AMISTAD SIN FRONTERASResolviendo los problemas ambientales. espiri-tuales v educacionales dei desarrolloHora: 9 -13Auditorio 33Abierto

AMIGOS DE LA TIERRA-INTERNACIONALAyude el Planeta Tierra a delenderseHora: 8.30-12Flamengo 06Abierto

Wzm

B

A [A AGENDA SB! 15

Agenda de la Cumbre de la Tierra para el 8 de junio

Plenário:10:00 a 13:00 Séptima reunión, Salade conferências 1.Debate general (8)1. Abubakar Y. Mgumia, Ministro deTurismo, Recursos Naturales y Me-dio Ambiente de la República Unidade Tanzania.2. Olof Johanssón, Ministro paraMédio Ambiente y Recursos Natura-les de Suécia.3. SONG Jian, Consèjero de Estado,Presidente de la Comisión sobre Me-dio Ambiente dei Consejo de Estado.Presidente de la Comisión dei Estadosobre'Ciência y Tecnologia de la Re-pública Popular China.4. Driss Alaoui Mdaghri, Ministro deEnergia y Minas de Marruecos.5. Júlio César Balino, Subsecretáriopara Médio Ambiente de Uruguay.6. Jawad Salim-Al-Arayed, Ministrode Salud, Presidente dei Comitê parala protección ambiental de Bahrain.7. Niko Bessinger, Ministro de Con-servación dei Ambiente y de Turismode Namíbia.8. Nafis Sadik, Directora dei Fondo

de Ias Naciones Unidas sobre Pobla-ción.9. Maria Julia AJsogaray, Secretariade Estado para Recursos Naturales yMcdio Ambiente.10. Michel Camdessus, Presidente dela Junta Directiva y Director Ejecuti-vo dei Fondo Monetário Internado-nal.11. Herbert Murerwa, Ministro deMédio Ambiente y Turismo de Zim-babive.12. Ulysses Guimaraes, Unión InterParlamentaria (ONG).13. Sharon Capeling-Alakija, Fondode Ias Naciones Unidas para Ias Mu-jeres.45:00 a 21:00 Octava Reunión, Salade Conferências 1.Debate General (8)1. Achileas Karàmanlis, Ministro deMédio Ambiente de Grécia.2. Danilov-Daniíian, Ministro paraEcologia y Recursos Naturales de laFederación Rusa.3. Dogancan Akyurek, Ministro paraMédio Ambiente de Turquia.4. Diego Cordovez, Ministro de Rela-ciones Exteriores de Ecuádor.

5. Zambyn Batjargal, Ministro deProtección de los recursos naturales ymédio ambiente de Mongolia.6. Bambe Dansala, Ministro de Agri-cultura de Chad.7. Mario Cabral, Ministro de Desar-rollo Rural y Médio Ambiente.8. Noel Sinclair, Secretario GeneralAdjunto dei Sistema Econômico La-tinoamericano (SELA).9. Cedric Grant, Asesor especial pre-sidencial para Asuntos Exteriores deGuyana.10. James P. Grant, Director Ejecuti-vo dei Fondo de Ias Naciones Unidaspara la Infancia.11. San Vicente y Ias Granadinas.12. Stanley Zammit, Secretario parla-mentario para Médio Ambiente deMalta.13. Reza ManaR, Vicepresidente yJefe de la Organización Nacional pa-ra protección dei médio ambiente dela República Islámicá de Irán.14. Bava Djingoer, Ministro de Me-dio Ambiente de Camerún.15. Abdul Hamid AlMounaijed, Mi-

nistro de Estado para Médio Am-. biente de la República Árabe Siria.

16. Guinea Ecuatorial.17.. Akele Ezan, Ministro de MédioAmbiente, Construcción y Planifica-ción Urbana de Costa de Marfil (enrepresentación de la ComunidadAfricana).18. Eustache Sarre, Ministro de Me-dio Ambiente de Benin.19. Gerardo Aguirre Ulloa, Secreta-rio Nacional pára Médio Ambiente,Bolívia.20. Tonis Koosik, Ministro de MédioAmbiente de Estônia.21. Reg Green, Confederación Inter-nacional de Sindicatos Libres(ONG).22. Andrew G. Bangali, Represcntan-te permanente interino de Sierra Leo-na ante la ONU.Actividades Especiales

La Conferenciá de Ias NacionesUnidas sobre Médio Ambiente y De-sarrollo (UNCED) organizo una se-rie de Paneléssobre Eventos Especia-les, para ofrecerle a los participantesun intercâmbio de puntos de vistasobre temas claves, en apoyo y com-

plemento de la Agenda 21. Estas acti-vidades se llevarán a cabo en la Sala deConferências 4, a menos que se avisede algún cambio. Habrá traducciónsimultânea en inglês, espanol, francês,ruso, chino, árabe y português.

La mayoría de Ias sesiones sobre-Eventos Especiales será seguida deuna conferenciá de prensa de 30 mi-nutos, en la Sala de Conferências 4(con capacidad para 600 periodistas)o en la sala de prensa situada cn ellugar de trabajo de los periodistas(con capacidad para 300). El lugarexacto se comunicará cada dia.Lunes8dejunio:

15:00 a 16:20: Alimentación, segu-ridad y pobreza. Moderador: Swami-nathan (índia). Participam MáximoKalaw, de Filipinas, Abba Malam, deNiger, Van Braun, de Alemania.

16:40 a 18:00: Energia para todos.Moderador: José Goldemberg (Bra-sil). Participam Gordon Goodman,dei Reino Unido, Jessica T. Mathews,de Estados Unidos, Saburo Okita, deJapón, R.K. Pachauri, de índia, XieShaoxiong, de China.

CENTRO INTERNACIONAL DE LEYAMBIENTAL COMPARATIVALey ambiental internacionalHora: 9-13Flamengo 22AbicrtoINSTITUTO INTERNACIONAL PARASISTEMA DE ANALISIS APLICADO -IIASALa aplicaeión de técnicas de análisis de sistemaspara cl médio ambiente y el desarrollo .Hora: 9-12Auditoriò 12AbiertoKENGOEncuentro de los pucblos africanosHora: 9-12Flamengo 10AbiertoASOCLACION DE CONSERVACION DELMÉDIO AMBIENTE Y PRODUCCIONINTEGRADA DE ALIMENTOS DE LAAMAZÔNIAIsla de Bananal, la mavor isla de rio dei mundoHora: 14-16Flamengo 10 4Abierto *liNIVERSIDAD MUNDIAL ESPIRITUALBRAHMACuando eambiamo. el mundo cambiaHora: 14-18Auditorio 13CENTRO INTERNACIONAL DEPSICOLOGIA POSITIVA -INVESTIGACION Y EVOLUCIONCreación de una red internacional, a través dela psicologia positiva, para una conciencia glo-bal y una verdadera evolución de Ja humanidadHora: 14-18Auditorio 12AbiertoCOMISION SOBRE EDUCACION YCOMUMCACIONComunicando a la TierraHora: 14-18Auditorio 02AbiertoACCION RURALPequenos produetores en una reserva ecológicaHora: 14-16Auditorio 36AbiertoFUNDACION BRASILENA PARA LACONSERVACION DE LA NATURALEZAUso múltiple de euencas hidrográficas en basesauto-sosteniblesHora: 14-19 '• ' ' sFlamengo 14 I > t i ;'Abierto

UNIVERSALA ESPERANTO • ASOCIOIntroducción ai esperanto: una lengua para unpequeno planetaHora: 8.30-9.30Flamengo 04AbiertoFORO"» DE OGN-JAPONProblemas ambientales y soluciones - una expe-riencia japonesaHora: 14-18Flamengo, 06CONSERVACION INTERNACIONAL"Sistema de información geográfica: integrandoconservación y desarrolloHora: 14-18Auditorio 18AbiertoSOCIÊDAD AMBIENTAL ASIATICADesafios ambientales asiáticos y oportunidadespara un desarrollo sosteniblcHora: 14-18Auditorio 08InvitaciónORGANIZACION TIERRA VERDE(GREEN EARTH)ONGs dei hemisfério sur: una contribuciónpara la Cumbre de la Tierra-Hora: 14-16Flamengo 32AbiertoINSTITUTO INTERNACIONAL DECOSMOBIOLOGIAUna visión cosmobiológica dc la religión afro-brasilena - dc !o tribal a lo cientifico/Una visiónhistórica y actual dei pantanal dei MattoGros-soHora: 14-18Auditorio 32AbiertoPREVENCION DE LA CRUELDAD A LOSANIMALES Y I AS PLANTAS -INSTITUTO DE EDUCACIONAMBIENTALAlternativas para el futuroHora: 14 - 1S ,Auditorio 29 •AbiertoASAMBLEA ESPIRITUAL MUNDIAL INC.Seguridad global a través dc la religión y losesfuerzos espirituaiesHora: 14-18Auditorio 33AbiertoCOMISION NACIONAL DE ECOLOGIA YSALUBRIDADProyecto de agua cn la educación ambientalHora: 18-19 - ' !Flamengo 32Abierto °™4

CONSEJO DE EEUU DE EXPORTACIONDE ENERGIA RENOVABLEEnergia renovablé para el médio ambiente y cldesarrolloHora: 14-18Flamengo 27Abierto

BANCO MUNDIAL - ADMIMSTRACIONDELAFGAEl médio ambiente global: objetivos y evoluciónfuturaHora: 14-18Auditorio 33Abierto

FORO DEL FUTUROA toda vclocidad hacia ei ano 2050-Hora: 19-22Flamengo 08Abierto

COMPAtilA ENERGETICA DE SANPABLÓ-CESPProyectos ambientales dc la Compaiiía de Elec-tricidad de San PabloHora: 17-19Flamengo 10Abierto

COMUNICAAmazônia vivaHora: 17-19Flamengo 01Abierto

ESPACIO BRASIL 2001 / LOSAPRENDICES DE LA ESPERANZASintesis dei evento "Mobilización por la futurasgeneraciones"Hora: 17-19Flamengo 22Abierto

INSTITUTO SUMMER DE LINGÜÍSTICAVideo sobre educación bilingüeHora: 18-19Flamengo 04Abierto

UNIVERSALA ESPERANTO - ASOCIOIntroducción al esperanto: una lengua para unpequeno planetaHora: 19-20.30Flamengo 31Abierto

ASAMBLEA DE CIUDADANOS DELMUNDO - ASOCIACION DECIUDADANOS DEL MUNDOUn plan mundial: ingresos extras para los pue-blos dei mundoHora: 19-22Flamengo 27Abierto

Otros eventos oficiales y paralelos10.00 hs. Workshop sobre Educa-ción Ambiental"Ensenanza técnica, médio atn-biente y desarrollo"Local: CIAC EcológicoOrganizador: Ministério de Edu-cación

13.00 Programa CulturalLocal: CIAC EcológicoOrganizador: Petrobras

14.00 SP-Eco 92. Conferenciá:Médio Ambiente y DesarrolloSustentableLocal: Pabellón de exposicionesAnhembi, auditorio "E"

Organizador: Alcaldía de la ciu-dad de Sao Paulo / IBAMA.

15.00 Workshop sobre EducaciónAmbiental"Desarrollo científico y tecnológi-co e investigación ambiental en laUniversidad".Local: CIAC Ecológico fOrganizador: Ministério ideado*cación o-i

18.00 Exposición "La ciência delosKãiapó:alternativas contraiadestrucción"

Local: Antiguo Palacio ImperialOrganizador: Secretarias de Cien-cia y Tecnologia y de Cultura dela Presidência de la República /Museo Emilio Goeldi / GobiernOdei estado de Pará / FundaciónFord de Brasil/WWF.

09.00 hs. Foro Abierto para Ora-doresRosiska Oliveira, Representantedei Movimiento de ias mujeres enel Foro Global '92

Lugar: Estructura 21

11.00 hs Foro Abierto para Ora-doresKenton Miller, Coordenador in-ternacional, Programa Interna-cional de BiodiversidadLocal: Estructura 21

15.00 hs Foro Abierto para ,'Oi;ardores

Noel Brown, Director, Programade la ONU para el ambiente, Ofi-cina Regional NorteamericanaLocal: Estructura 21

17.00 hs Foro Abierto para Ora-doresBenedita da Silva, Diputada Fede-ral por el Estado de Rio de JàriewroLocal: Estructura 21Dia de los OcéanosDesarrollo sostenible de los océa-nos, costas v pescaOrganizador: Instituto de losOcéanos de CanadáLocal: Restaurant Rio's, Aterrode Flamengo (próximo a Av. Os-waldo Cruz)Foro el Nuevo Orden Mundial yla Cuestión AmbientalAnálisis y debate sobre los proce-dimientos de la UNCMAD, conparticipación dei gobierno y espe-cialistas de Ias ONGsLocal: San Pablo, Centro de Con-venciones de Anhembi (habrá co-municación electróníca con çlstand dei Estado de San Pablo,- cnla exposición) «7,

*Bo LUNES 8 DE JUNIO DE1992

EL -^.;y5r

fl 11 ? 1 I _,^gMH|

pSapareSnlasDaiqiiwywSniwuyyMitlSn'a arablt (Foto Mark Edwards)IS .

la erosion estan destruyendo los recursos^¦tamenazada

por una

^^Kntedesertificacion

sentido de mejorar son elegibles para recibir bre los paises menos desarrol-dad de vida y obtener ayuda de la comunidad in- lados, emitido febrero,jniento con a ele- Dadzie

Los ministros concordaron var la productividad nidad internacional tenia queen una position co- greso, enfocando los factores estimularmun, a ser presentada en jera directa estos paises.<¦ i( -iju at CNUMAD, que subraye el Frentea ello, sus dirigentes Aunque el endeudamiento

^ reconocimiento internacional han dicho que las naciones in- externo de los paises menosdel medio ambiente como una dustrializadas deben demos- desarrollados no avanza con

|pn|H|Pi|P||H| herencia comun de la huma- trar la voluntad de modificar la misma rapidez que en loslj^Bj^fflBlj«H^H|8l nidad. economica aiios 80, la carga constituyeH^^HHHHHQHIH "Creemos

que la Cumbre todavia un enorme obstaculo~ de la Tierra es una importa'n- sus esfuerzos por ajustar y

gurar regeneration de los te ocasion para que todos los sus economias.sectores talados despues de paises del mundo afirmen una _. Los flujos financieros tota-un cierto periodo de cultivo. nueva asociacion para el de- Situacion pone les a los paises menos desar-

Sin embargo, la elevada ta- • sarrollo", dijeron los minis- _ ijM rollados de Africa declinaronsa de crecimiento de la pobla- tfos. en peUgrO en terminos reales, de 9.100cion de Africa, de mas de tres La relation entre desarrol- « miles de millones de dolares en 1988 apor ciento al ano, y el hecho lo y degradation ambiental 8.400 millones en 1990.de que mas del 60 por ciento en Africa, como en otras re- fanriilias de Un estudio de la Comisionde la poblacion depende aho- giones en desarrollo, se mani- Economica de Naciones Uni-ra de la agricultura, redujo el fiesta traves de la pobreza campesinos das para Africa indica que latiempo de barbecho, en que la la incapacidad de la gente de region subsahariana, dondetierra se deja descansar. conservar el ambiente. estan todos los paises menos

Esta situation llevo a la de- Mientras los campesinos desarrollados del continente,clinacion de la fertilidad, del africanos luchan por producir "Las politicas de la comu- representara mas de tresrendimiento de las cosechas lo indispensable para su sub- nidad internacional para apo- cuartos de las necesidades fi-y, en general, a una vegeta- sistencia y para los mercados yar la diversification comer- nancieras de la region en estacion secundaria degradada. de paises desarrollados, se re- cial en los paises menos decada.

Con respecto a la Confe- ducen sus perspectivas de lo- desarrollados deberian tender Para que esas economiasrencia de Naciones Unidas grar un desarrollo sustentable a mejorar su acceso al merca- consigan un crecimiento desobre Medio Ambiente y De- debido al agotamiento de los do", indico Kenneth Dadzie, cinco por ciento de su pro-

DOS-

La desertificación, última forma de Ia degradación de latierra y dcl media ambiente donde el potencial biológico sepierdê, se extiende peligrosamente a través de Á frica.

Aunque se supone, erroneamente, que el continente notiene problemas en cuanto a disponibilidad de tierra, susuperfície arahle por persona se reducirá en el ano 2050 de0,3 lia aOfl hectárea.

tt arare. En 38 países sub--O- saharianos Ias deficien-cias dei suelo en nutrientes seelevan cada ano debido a Iaspráctiças agrícolas no apro-piadas.

El Programa de NacionesUnidas para el Médio Am-biente (PNUMA) indico quealrededor de S0 por ciento deIas tierras secas y de pastoreode esa región de África, unos1.500 milloncs dehectáreas,mucstran significativas sena-les de desertificación."La deforestación y la ero-sión dei terreno están minan-do los recursos de los que de-penden los campesinosafricanos y sus famílias", ex-plicó el vicecanciller de laUniversidad de Ghanaf Geor-ge Benneh.

Los sistemas tradicionalesde cultivo en África descrip-tos como "cortar

y quemar"o,"cu,lyvp <fie bar(3echo",|f^n|cionan- efiçientementè sólo sihay tierra suficiente para ase-

Por Anaclet Rwegayura

gurar la regeneración de lossectores talados después deun cierto período de cultivo.

Sin embargo, la elevada ta-sa de crecimiento de la pobla-ción de África, de más de trespor ciento al ano, y el hechode que más dei 60 por cientode la población depende aho-ra de la agricultura, redujo eltiempo de barbecho, en que latierra se deja descansar.

Esta situación llevó a la de-clinación de la fertiüdad, deirendimiento de Ias cosechasy, en general, a una vegeta-ción secundaria degradada.

Con respecto a la Confe-renciá de Naciones Unidassobre Médio Ambiente y De-sarrollo (CNUMAD) el se-cretario de la Organizaciónde la Unidad Africana,(QUA)

Siiljd,dijq..,qHÇ.los temas deben enfocarse en

el sentido de mejorar la cali-dad de vida y obtener creci-jniento econômico.

Los ministros concordaronen una posición africana co-mún, a ser presentada en laCNUMAD, que subraye elreconocimiento internacionaldei médio ambiente como unaherencia común de la huma-nidad."Creemos

que la Cumbrede la Tierra es una importan-te ocasión para que todos lospaíses dei mundo afirmen unanueva asociación para el de-sarrollo", dijeron los minis-tf os.

La relación entre desarrol-lo y degradación ambientalen África, como en otras re-giones en desarrollo, se mani-fiesta a través de la pobreza yla incapacidad de la gente deconservar el ambiente.

Mientras los campesinosafricanos luchan por producirlo indispensable para su sub-sistencia y para los mercadosde países desarrollados, se re-ducen sus perspectivas de lo-grar un desarrollo sustentabledebido al agotamiento de losrecursos naturales a través deitiempo.

Treinta y dos países africa-

cia, son elegibles para recibiria ayuda de la comunidad in-ternacional, con vistas a ele-var la produetividad y el in-greso, enfocando los factoresestructurales.

Frente a ello, sus dirigenteshan dicho que Ias naciones in-dustrializadas deben demos-trar la voluntad de modificarla relación econômica exis-tente.

Situación poneen peligroa miles de

famílias de

campesinos

"Las políticas de la comu-

nidad internacional para apo-yar la diversificación comer-ciai en los países menosdesarrollados deberían tendera mejorar su acceso al merca-do", indico Kenneth Dadzie,secretario general de la Con-ferencia de Naciones Unidasde Comercio y Desarrollo

.,n°-s,^^ecen coniQjos.me;ips„, iUNÇTAD.).,, Wldesarrollados. En consecuen- En su informe de 1991 so-

bre los países menos desarrol-lados, emitido en febrero,Dadzie sugirió que la comu-nidad internacional tenía queestimular la inversión extran-jera directa en estos países.

Aunque el endeudamientoexterno de los países menosdesarrollados no avanza conla misma rapidez que en losanos 80, la carga constituyetodavia un enorme obstáculoen sus esfuerzos por ajustar yreactivar sus economias.

Los flujos financieros tota-les a los países menos desar-rollados de Africa declinaronen términos reales, de 9.100millones de dólares en 1988 a8.400 millones en 1990.

Un estúdio de la ComisiónEconômica de Naciones Uni-das para Africa indica que laregión subsahariana, dondeestán todos los países menosdesarrollados dei continente,representará mas de trescuartos de las necesidades fi-nancieras de la región en estadécada.

Para que esas economiasconsigan un crecimiento decinco por ciento de su pro-dueto interno bruto en el2000, se estima que necesita-rán financiamiento externq

* PPf MA mo.ntp de, ijnçs, 3Q jniJmillones de dólares al ano.

iTERRAVkV:! .16 LUNES 8 DE JUNIO DE 1992

Africa amenazada por

una

creciente desertificación

Dcsaparecen (Foto Mark Edwards)

La desforestackón y la erosión están destruyendo los recursos

B

KSi',..- - < «*¦ - " - . * v. ^ > <* ¦ -- - , - :¦ !-•> " s" -

I

• AELD0SSEfli1HW>^'A'/-,17

Esconde vastos recursosminerales y marinos

Antartida: el continente

congelado en exploracion

La Antartida ocupa una decima parte de la superficie nos de rojo en el dia y de briilo ciento de las ballenas azules de y la Union Sovietica firmaronterrestre. El continente esta cubierto con hielo hasta fos[orescen^;en la noche. la region; el 97 por ciento de el Tratado del Antartico, quetype kilnmptrnv dp rirnfiiW/liJhJ i> nl 7/1 Los crustaceos son la prin- Iasiorobadas, y el 80 por cien- entroen vigenciaen 1961.tres Kilometres de projundidad y connene el 70 por opal fueble de alimentlpara to debs bate deal«a,des- H Convenio destino la An-ciento de las reservas de agua del planeta. En 1983 cinco especies de ballenas, que de principios de siglo. Ahora tartida a usos pacificos, esta-alcanzo la marca mundial de frio con una temperatura migran a estazona como parte continuan con la especie mink, blecio la libertad de la investi-de-89,2 grados centigrados y la de velocidad del viento, ? vi<!ipaia ^s ^m<mitoria-.acbr- gacion cientifica y prohibio losnup nlrnnrn W) lrilAnvtrne nnr Unvn (*\ especies de focas, 20 especies dada internacionalmente. expenmientos nucleares y laque alcanzo 322 kilometros por hora. ( de peces, tres especies decala- - Los doenos de la Antartida elimination de desechos. Tam-

, . , . .... mares y variedad de pajaros, Hacia 1945 Gran Bretana, bien puso fin a las discuciones

Solo

un 2 por ciento de la siglos contienen la histona del incluyendo'Iospmguinos. Australia, Nueva Zelandia, sobre derechos territoriales. <*.superficie de la Antartida ctmia. mundial -del ultimo me- Estos animates de rapina se Noruega y Francia reconocian De acuerdo con el Tratado,cu^'er^? con ^e" dio millon de anos. alimentan en diferentes epocas mutuamente sus denuncias en nuevos paises se pueden adhe-

lo. Mas del 90 por ciento de la La vida en d hielo del ano, en distintos lugares la Antartica, pero no ocurria rir, si realizan una sustanciosacosta esta formada por picos La mayona de las especies profundidades, manteniendo Jo mismo entre Argentina, investigacion cientifica sobre elde luelo o plataformas que se en la. Antartida son microsbo- un delicado balance natural. Chile y Gran Bretana, por pro- Continente.extienden desde tierra firme picas: la mas grande es una Valor comefdal blemas de limites. En 1989 se registraron 25hacia el mar en forma de ice- miniscula mosca sin alas con Desde que el expedicionario Entretanto, los cientificos paises miembros y 14 partici-bergs. Uno, observado en menos de un centimetro de lar- James Cook informo en 1794 gozaban de plena libertad para pantes sin voto que cumplen1956, era del tamano de Belgi- go. La fragil vegetation inclu-, de la existentia de vastas colo- establecer sus centres de inves- con el Tratado pero, por laca. En el invierao, los mares se ye solo dos plantas que flore- nias de focas, muchedumbres tigacion. Doce paises, inclu- falta de investigacion,'no pue-congelan y el taniano del conti- ceri. de depredadores humanos se yendo a Estados Unidos, que den adherir al convenio.nente se duplica. Este manto El resto de la flora son mus- han trasladado al drculo an- reclamo posesion del territo- El Tratado es un marco pa-de hielo contribuye a la circu- gos y 350 especies de liquenes. tartico. rio, organizaron programas ra la protection ambiental pe-lacion de la atmosfera de todo La tierra es esteril, pero sus Los cazadores casi elimina- donde participaron 67 paises ro ha recibido serias criticas.el planeta, y las aguas frias ; aguas son prolificas. ron las focas del Oceano An- en 40 estaciones. -> Para los paises en desarrolloinducen la circulation de los Los vastos retonos del fito- tartico, en busca de su piel, FJ Trata^fn intPm^KMial sin posibilidades economicasoceanos. Estos dps mecanis- plancton que aparecen en la durante el siglo XIX y la natu- , El 1 de diciembre de 1959 de establecer una extensiva in-mos controlan el clima de la primavera y en el verano son el raleza ha requerido 80 anos Argentina, Australia, Belgica, vestigacion, la Antartida es so-Tierra. principal alimento de un crus- para recuperarse. Chile, Francia, Japon, Nueva lo para los paises ricos.

Las capas de hielo que se taceo semejante al camaron, Se calcula que los cazadores Zelandia, Noruega, Sudafrica, En los anos 80 Brasil, Indiacompactaron a traves de los que en enjambre tine los ocea- de ballenas mataron el 99 por Reino Unido, Estados Unidos y Uruguay se conviertieron enmiembros

del Tratado, perotoda Africa negra y la mayoriade los paises en desarrollo per-r" ¦ manecen excluidos.

Recursos Minerales

torno al ambiente surgieron en

Tf&HfTI 1980 tras un intento para acor-fjn |ll

' /( dar una convencion sobre la

//II |l\ jf exploracion

y explotacion mi-

/) ^as acumulac'ones de car-

II bon mas grandes del mundo_V_ J podrian encontrarse en las

I // montanas transantarticas, y se17 0166 9ue 60 esta masa de hielo

tambienseconcentrasuficientehierro para suplir al mundo envrf k M

los niveles actuales durante

^

A^emase^^ que haya

"V O Tornado del Atlas del ambiente, una

> i i i .)i ii .i •,, ; I „ ¦> j i .77"^:. i .¦ - i , , publicacidn del Fondo Mundial de VidaI [ , vj i f[ ii 1 •' L i , |, n . , r Silvbstre. Editorial Arrow Booki. Lon-1 . V . '. ( "!> ' ' - ' r l! ' " r £ ¦' ¦' ' f d 1 • • ' f 1 • 1 ' Ml m ¦ ¦ dre& Inglaterra. 1990.' U- -JniQttii ;f£vl '' >¦'! aiirti?: «<X -ji

La Antártida ocupa una décima parte de la superfícieterrestre. El continente está cubierto çon hielo hastatres kilómetros de profundidad y contiene el 70 porciento de Ias reservas de agua dei planeta. En 1983alcanzó la marca mundial de frio con una temperaturade-89,2 grados centígrados y la de velocidad dei viento,que alcanzó 322 kilómetros por hora. (*)

Solo

un 2 por ciento de lasuperfície de Ia Antártidano está cubierta con hie-

lo. Más dei 90 por ciento de lacosta esta formada por picosde hielo o plataformas que seextienden desde tierra firmehacia el mar en forma de ice-bergs. Uno, observado en1956, era dei tamano de Bélgi-ca. En el invierno, los mares secongelan y el taniano dei contí-nente se duplica. Este mantode hielo contríbuye a la circu-lación de la atmosfera de todoel planeta, y Ias aguas friasinducen la circulacíón de losocéanòs. Estos dos mecanis-mos controlan ei clima de laTierra.

Las capas dé hielo que secompactaron a través de los

siglos contienen la historia deiclima mundial dei último me-dio millón de anos.Lavidaeoelhielo

La mayoría dé las especiesen Ia. Antártida son microscó-picas: Ia más grande es unaminiscula mosca sin alas conmenos de un centímetro de lar-go. La frágilvegetación inclu-,ye sólo dos plantas que flore-cen.

El resto dé la flora son mus-gosy 350 especies de liquenes.

La tierra ès estéril, pero sus; águas son prolíficas.

Los vastos retonos dei fito-planctòn que aparecen en laprimavera y en el verano son elprincipal alimento de un crus-táceo semejante al camarón,que en enjambre tine los océa-

nos de rojo en el dia y de brillofosforescente en la noche.

Los crusfáceos son la prin-cipal fuente dé alimento paracinco especies de ballenas, quemigran a estazonacomo partede su ciclo .de vida; para trésesperaes de focas, 20 especiesde peces, tres especies de cala-mares y variedad de pájaros,incluyendo los pingúinos.

_ Estos animales de rapina sealimentan en diferentes épocasdei ano, en distintos lugares yprofundidades, manteniendoun delicado balance natural.Valor comercial

Desde que el expedicionárioJames Cook informo en 1794de la existenda de vastas colo-niás de focas, muchedumbresde depredadores humanos sehan trasladado al circulo an-tártico.

Los cazadores casi elimina-ron las focas dei Océano An-tártico, en busca de su piei,durante el siglo XIX y la natu-raleza ha requerido 80 anospara recuperarse.

Se calcula que los cazadoresde ballenas mataron el 99 por

ciento de las ballenas azules dela región; él 97 por ciento deIas iorobadas, y el 80 por cien-to de las ballenas de .aleta, des-de princípios de siglo. Ahoracontinúan con la especie mink,a pesar de la moratoria ácòr-dada internacionalmente.Los doenos de Ia Antártida

Hacia 1945 Gran Bretana,Austrália, Nueva Zelandia,Noruega y Francia reconocianmutuamente sus denuncias enla Antártica, pero no Ocurrialo mismó entre Argentina,Chile y Gran Bretana, por pro-blemas de limites.

Entretanto, los científicosgozaban de plena libertad paraestablecer sus centros de invés-tigación. Doce países, inclu-yendo a Estados Unidos, quereclamo posesión dei territo-rio, organizaron programasdonde participaron 67 paísesen 40 estaciones.El Tratado Internacional

. El 1 de diciembre de 1959Argentina, Austrália, Bélgica,Chile, Francia, Japón, NuevaZelandia, Noruega, Sudáfrica,Reino Unido, Estados Unidos

y la Unión Soviética firmaronel Tratado dei Antártico, queentró en vigência en 1961.

EI Convênio destino la An-tártida a usos pacíficos, esta-bleeió la libertad de la investi-gación ciéntífica y prohibió losexperimientos nucleares y laeliminación de desechos. Tam-bién puso fin a las discucionessobre derechos territoriales.

De acuerdo con el Tratado,nuevos países se pueden adhe-rir, si realizan una sustanciosainvestigación científica sobre elContinente.

En 1989 se registraron 25países miembros y 14 partici-pantes sin voto que cumplencon el Tratado pero, por lafalta de investigación, no pue-den adherir al convênio.

El Tratado es un marco pa-ra la protección ambiental pe-ro ha recibido serias criticas.Para los países en desarrollosin posibilidades econômicasde establecer una extensiva in-vestigación, la Antártida es só-lo para los países ricos.

En los anos 80 Brasil, índiay Uruguay se conviertieron enmiembros dei Tratado, perotoda África negra y la mayoríade los países en desarrollo per-manecen excluídos.Recursos Minerales

Los debates políticos y entorno al ambiente surgieron en1980 tras un intento para acor-dar una convención sobre laexploración y explotación mi-neral.

Las acumulaciones de car-bón más grandes dei mundopodrían encontrarse en lasmontanas transantárticas, y secree que en esta masa de hielotambien se concentra suficientehierro para suplir al mundo enlos niveles actuales durante200 anos.

Además es posible que hayagrandes yacimientos de plomo,cobre, y urânio.

Los geólogos consideranque hay más de 900 depósitos,pero solo unas cuantas de estasacumulaciones están en zonassin hielo.

Los investigadores estadou-nidenses también creen que laplataforma continental de laAntártida es rica en petróleo.(*) Tomado dei Atlas dei ambiente, unapubllcación dei Fondo Mundial de VidaSilvèstre. Editorial Arrow Bookà. Lon-' í i! ¦ 3 j;f dres. Inglaterra. 1990.

Esconde vastos recursos minerales y marinos

•wj

—i—I——i h-L-i r ( i v 1' ^ J) ?. i' ) \ X I? n (' r \• j 'r- ( il » i • ' i r j "i H i

13 LUNES 8 DE JUNIO DE 1992

, las grande:

• 18

' vvfc^v l iJh& hi ^ii— m- I 'V'Hi i:• :%*,** * -r w--v-^Tsfo.-...- I,

%£j|^5B§BjHpBjBjpBfc^BL^ppMSp|l|flBi^^

I HOPI*IOw-VH

Vista airea w la ciuitad dv Wo o+: Janeiro !(Foto Mark Edwards)

Independmtémente de si se encuentran en países pobres oricos, Ias grandes ciudades dei mundo caminan hacia unfuturo en el que la amenaza a Ias condiciones de vida de sushabitantes se Itace cada vez más acuciante.-|- y n paulatino deterioro de laI I calidad de vida tiende aV^ uniformar Ias metrópolis y

otras grandes ciudades en el mun-do.

En unas por la progresiva con-• taminación atmosférica y en otras

por la creciente pobreza, el hàci-namiento social y la saturacióndemográfica.

Ese deterioro ambiental tras-ciende el hecho de si se trata depaíses ricos o pobres porque, his-tóricamente, rompió (as previsio-nes de autoridades y urbanistaslocales.

Con algunas variantes, algunasciudades dei primer mundo regis-tran problemas urbanos tercer-mundistas.

El antiguo proceso de la dis-persión rural y la concentraciónurbana, acentuado a mediados deipresente siglo, aunado a un expio-sivo crecimiento demográfico, ori-ginaron ias megalópolis, una reali-dad urbana actual calificada comoinsostenible, según los expertos.

En la década dei 50 alrededorde un tercio de la población eraurbana y existían 75 ciudades conmas de un millón de habitantes, enun mundo que había llegado a los2.500 millones.

En la actualidad, según Ias Na-ciones Unidas, la población mun-dia) llegó a 5.480 millones de per-sonas. Las ciudades con más de unmillón de habitantes bordean las300. la mayoría en los países sub-desarrollados, y la población ur-bana se triplico, sumando unos2.390 Millones.

Las dimensiones de los proble-mas urbanos varían de importan-cia entre las urbes, pero sustan-cialmente convergen en elagravamiento de la calidad de vi-da. En ciudad de México, Los An-geles y Santiago de Chile la princi-pai inquietud ambiental es laelevada contaminación atmosféri-ca, y en las ciudades africanas sonlos millares de refugiados dei ham-bre y la guerra.

En Washington son los asesi-natos, en Montreal los desechostóxicos, en las urbes asiáticas elhacinamicnto urbano y en Ams-terdam existe una fuerte polêmicaen torno a la construcción dei pri-mer rascacielos.

Por Mario de Caiitin

la mancha urbana y la crecientecontaminación ambiental.

La última estimación de la Co-misión Econômica para AméricaLatina y el Caribe (CEPAL) sena-ló que en 1986 había en la régión137 millones de pobres e indigen-tes, de los cuales el 55 por cientovivia en las ciudades.

Los porcentajes más altos depobreza en hogares urbanos de 19países seleccionados correspondie-ron ai 54 por dento en Guatemala(1986), 45 en Perú (1986), 37 enChile (1987), 36 en Colombia(1986), 35 en Venezuela (1986), 34en Brasil (1987), 30 en Panamá(1987) y 23 por ciento en México(1984).

El tipo de viviendas urbanasmarginales en América Latinaconstituye una dramática manifes-tación de la pobreza extrema.

De los 95 millones de pobresexistentes en las urbes latinoame-ricanas, virtualmente todos resi-den en viviendas marginales cons-truídas con diferentes desechos.

Se llaman favelas en Rio de Ja-neiro, villas miséria en Buenos Ai-res, cantegriles en Montevideo,poblaciones callampa en Santiago,barriadas en Quito, tugurios enBogotá, rancheríos en Caracas,ciudades perdidas en la capitalmexicana.

Las metrópolis latinoamerica-nas con mayor contaminación at-mosférica son ciudad de México,Santiago de Chile, Caracas, Riode Janeiro y ciudad de Guatemala.Sobre Caracas el parlamento localafirmo que era una ciudad súcia,contaminada e insalubre y los ex-pertos hablan de un virtual colap-so urbano. En Montevideo el al-calde reconoció que existe unfuerte deterioro urbano en casi to-dos los aspectos.

En Quito hay inquietud por elcreciente deterioro ambiental queafecta particularmente al centrohistórico, y en Lima los expertosadvierten en esta urbe un acelera-do proceso de calcutización, enalusión a la paupérrima ciudad deÍndia.

peores condiciones de vida (Kan-pur, de índia, y Dacca, de Bangla-desh) y un récord de 6,77 millonesde refugiados.

En las ciudades asiáticas se hanincrementado los grandes asenta-mientos marginales, como los kat-chi abadies de- Karachi, Pakistán,y los paupérrimos focos residen-ciales en viejos edifícios céntricos,como los havelis de la vieja Delhiy los slum tenements de Colombo.

Calcuta, con 12 millones de ha-

bitantes, cuyo nombre ha pasadoa ser sinônimo de ciudad en lapobreza extrema, tiene además elmás alto nivel de partículas ensuspensión en el mundo, con 419mihgramós por metro cúbico. Losniveles por sobre 90 miligramosindican una grave contaminaciónambiental.Escapando dei hambre en África

Sobre África todos los análisiscoinciden en que las ciudades fue-

ron en 1991 los polos'convergen-tes de una dramática situaciónglobal caracterizada por aumentosen las hambrunas, refugiados ydesplazados, como consecuenciade la sequía y las guerras regiona-les.

El hambre va en aumento portodo el Sahel, afirmo uno dé losúltimos informes de la oficina deiAlto Comisionado de las Nacio-nes Unidas para lós Refugiados(ACNUR). El Sahel es la región

Los problemas ecológicos y la violência crean peligrosas condiciones para la vida en las

Pobres 0#ca§|^H^|

ciudades se deteriorai! por

América latina, una gran urbeEn términos regionales, en

América Latina los analistas con-sideran que los mayores proble-mas son la progresiva pobreza ur-bana. la incontenible expansión de j

Asia, las peores condiciones de vidaComo continente, Asia cuenta

con ocho de las 15 ciudades quescrán las mas populosas dei mun-do en la presente décadq, dos defas cinco urbes deFmundo con las!: « I i 1 . ! • r t I

U

- ••u; ^ -Mil ^ : iUn:; , *y- A EL DOSSIER ^'mw^VZAT/iI

-|g.

ciudades |£

hacinamiento, contamination,¦ v":y \; /

pobreza y superpoblacion

gpEss gigs pss ipsps- eEr,

ss safe® Ate» gps|sotros, generaron.una estampida de En Africa Occidental un tercio nen que comer ¥f? r^Kps^^comparten desechos toxicos, mternados legal - -desplazados internos yrefugiados de los 2,5 millones de habitantes iTeranmavoria de Iasurhes f« .d^oso hQBor con-Xanpur, de oilegalmente por empresas deEs:: -en los paises Vecinos. de Liberia busco refurio

afriSnSaSrafdSticS W^- todos Un!d°s, cuya frontera esta aMas de un millon y medio de. naciones limitrofes. . deuobreza.- altos niveles demncra gl^dwhj y conRecifej de Brasil. kilometres,

iraqiiies huyeron de su pais hacia VA las terribles secuelas d* los. ficoTySsivS^S ,

Ptoaractei^retevaite& En Europa los problemas ur-Turquia e Iran, los refugiados en conflictos belicos y la explosion de;' Entre otto^ S lSS Ia may°™de tas naciones afnca-i banos de las grandes metropolis... "'" 'v tunc uiri» casps, Lagos, capi- ms es Su alta concentration po- no toenen. d dramatismo y la tiru-

¦

blational urbana en las capitales lencia de las urbes tercermunfrs-* _\ .*'•

riento se halla en Nouakchott y forzar la conciencia ecologica de J

j

en sus bahit^ites ante. l^l|i\^ gp>,

n®" -cionalizar esta urbe. ^ -Washington, por ejemplo, re- Viena, capital de Austria, esta

gistro el ano pasado un elevado creciendo de nuevo despues que endeficit en "su

presiipuesto, una la decada de los 80 paretia conde-fuerte corruption politica, una nada al envejecimiento, Lisboacretiente pobreza, una inquietantc tiene problemas con sus ciudades-fension racial y un incremento del dormitorio, y Oslo esta viviendocrimen y del narcotraflco, entre unaspero conflicto entre el trans- 'otros problemas. porte publico y el automovil pri-

En Espana, Sevilla esta orgul-Ujmt losa de ser la sede de una Exposi¬

tion Uniyersal, Barcelona estanerviosa preparandose como esce-

j.' - \ ' nario de los Juegos Olimpicos de'1992 y Madrid se pregunta si lo-

grara aplacar las criticas y recelosi|g§flHj||M^HHH§ ae America Latina en la contro-

vertida conmemoracion de los 500anos.

. Londres pretende ser la capitalde Europa en visperas de la puesta

^en marcha del Mercado ComunHH Europeo. Entre sus planes esta el

7^^^^^^^^^^^^^^^H^ darabundante

Paris registra unafBjanjiOB^^ . taminacion del rio Sena y Lyon ve

^ObS8M,BW -?.°P ?'ai™aenvenenamientoOoaMoa*' (ooos) selas los metropolitanos aseguran

que cruzjirla durante un dig labo-

ce en Estados Unidos y superior al truccion del primer rascacielos,

treal, tercera ciudad mas grande ciudad. 2

de Canada, el cielo es cristalino, j £1 consejo cedio al chantaje,pero no asi las aguas del contami- afirmo el historiador Richter

3 800 kl ^orenzo' 1ue niide Roegholt, aludiendo a la autoriza-

_ mam* r • i«B ufbe enclavada en una isla :de 500; sa constructora sueca. (v . ' - -S .r r-T,!i rtr i IK C r f ! • I : i , / I i !-"j • I"' :~'i , -

ciudades

Tl _-f T IT it" % /' ft

mM- ,-J". -¦ .M i ¦

o

I' ¦ ¦

.......

Se torna grave

la crisis de la

Conforme se reduce la provision de ponen de menos tiempo para cultivarlena, la gente —en su mayoria mujeres alimentos.y nifios— deben dedicar mas tiempo LAS COMPLEJAS CAUSAS DE LAouscar madera. Familias que viven en CRISISlas alturas de Nepal pasan 230 dias Pese a que se atribuye la escasez de-persona al ario buscando madera, madera a la excesiva explotacion de losmientras en algunas partes de Tanzania bosques por parte de los campesinos

alrededor de dos dolares, en una locali- se necesitan de 250 a 300 dias para pobres, las causas de la crisis son masdad donde la gente gana por dia esa satisfacer las necesidades de una fami- complicadas: la tala descontrolada,misma cantidaa de dinero. lia. Inevitablemente, estas personas dis- junto al pastoreo de animales y la prac-

Crisis de la I

madera para America Central y del Sur

combustible brasil chile el SALVADORZonas del Tercer Mundo donde Iexiste deficit, inicios de los 80: / ^ly \ A^Oki^i

I

I Produccion y consumo —k—^

I delena jflS& I

I (paises seteccionados) * „' /

I produccion de lena y carbon —tJ' i-'I (1977-87) U

jF

TANZANIA SUDAN

^ 'bIQUE1

MAU^ SOMAIJ^ I

1I

W W F W

BRASIL CHILE EL SALVADOR

HONDURAS

Producción y consumo

de lena T<

(países seleccionados)

La lena como porcentaje j^||l|f|8^dei-consumo tnfilde energia doméstica '(década dei 80)

Aumento porcentual en laproducción de lena y carbón(1977-87) .

MOZAMBIQUEKENYA TANZANIA SUDAN

MADAGASCAR RWANDA MAU SOMALIA

os mil millones de personas en-II frentan una escasez de madera

para usar como combustible, enla llamada "crisis energética de los po-bres". Casi la mitad de la humanidad noha entrado aún en la época de los com-bustibles fósiles y depende de la lena paracocinar, calentarse y tener luz. Pero con-forme se cortan más árboles con estosfines, la lena es cada vez más escasa engrandes regiones dei Subsahara africano,Médio Oriente y Asia.

La lena representa una gran propor-ción de todo el consumo de energia enmuchos países en desarrollo. Más dei90 por ciento de la energia utilizada ennaciones como Burkina Faso, Tanza-nia, Nepal y Etiópia proviene de lamadera. Además satisface más de cua-tro quintas partes de Ias necesidades deNigéria, un país rico en petróleo, ymuchos otros países obtienen hasta trescuartas partes de su energia de la made-ra. Aún en naciones con un sector in-dustrial importante -el cual requiereuna gran cantidad de combustibles fó-siles- Ia madera es esencial para sushabitantes.CADA VEZ HAY MENOS

Actualmente 100 millones dè habi-tantes dei Tercer Mundo no puedenobtener suficiente lena para satisfacersus necesidades mínimas y cereca de 1.3mil millones utilizan madera comocombustible más rapidamente de lo queésta se produce. De continuar esta ten-dericia para finales dei siglo como otrosmil millones de personas tendrán queenfrentarse a Ia falta de lena, según laOrganización de Ias Naciones Unidaspara la Agricultura y la Alimentación(FAO).

Así, dentro de una década, más de lamitad de la población dei Tercer Mun-do no estará en capacidad de satisfacersus necesidades mínimas energéticas ose verá forzada a consumir madera másrápido de lo que ésta se produce. Exis-ten poças probabilidades de encontrarotra fuente de energia para cocinar yalumbrarse. Usualmente no existen al-ternativas viables para los combustiblesy cuando existen son muy costosas.Unos cuantos trozos de lena pueden serprohibitivos en algunas partes dei mun-do. En áreas donde la madera es escasa,como en algunas zonas campesinas deíndia y Paquistán, a una familia leresulta tan caro cocinar una olla decomida como los alimentos que utilizo.Hervir agua es un lujo que no se pue-den dar. Las madres se ven obligadas aalimentar a sus hijos con cereales, quese cocinan más rapidamente, en vez dedarles alimentos más nutritivos comofirjoles, que tardan mucho para coci-narse.

Aún en zonas ricas en madera, comoel Amazonas, se comienzan a sentir losefectos de esta crisis. En Manaos, Bra-sil, la mayoría de los habitantes máspobres dependen dei carbón para coci-nar. El carbón necesario para una se-

le cuesta a una familia promedio

Atlíis oft lie Enui lonimmt

alrededor de dos dólares, en una locali-dad donde la gente gana por dia esamisma cantidad de dinero.

Crisis de la

madera paracombustibleZonas dei Tercer Mundo dondeexiste déficit, inícios de los 80:

Déficit previsto

(recursos en madera son menoresque la demanda)

Escasez aguda(no se pueden satisfacernecesidades mínimas)

m Desicrto

No se conoce que haya déficit(incluye algunas áreas sub-desérticas)

Productores de !

lena y carbón enlos países en

desarrollo, 1987:(en miles de metros cúbicos)

Los 30 mayores productoresíndia 230.229China 177j610Brazil 175,240

Indonésia 131,857Nigéria 93.918Ethropia 38.155Kenya 33,556Thailand 32.967PhitippiiKS 30.686

10 Zaire 29,72311 Bangladesh 27.70712 Dwzania 23.21713 Vietnam 22,52614 Metam 20,50815 Swbn 18.73116 Bunna 16,46517 Nepal 15,91918 Colombia 15,15819 México 14.52220 Mozambkjue 14,27021 Uganda 11,64122 Turkey 10.50023 Cameroon 9,65624 Zambia 9,41825 Ohana 8,78326 C6te dlvoire 8.54127 SriLanlca 8,13828 SienaLeone 7,931 .29 Malaysia 7,91030 Guatemala 7.070

Otros países seleccionadosBurkina Faso 6,792

Madagascar 6.443Chile 6.261Rwanda 5,602

El Salvador 4,972Mali 4.870

Honduras 4,829Somalia 4,556Beni£ 4,444Angola 4,114Niger 3,906

Burundi í. 3,803Chad • ... 3,217

Central African RepuMc 3,055

Conforme se reduce la provisión delen^ la gente —en su mayoría mujeres

Íninos— deben dedicar más tiempo a

uscar madera. Famílias que viven enias alturas de'Nepal pasan 230 dias-persona al ano buscando madera,'mientras en algunas partes de Tanzaniase necesitan de 250 a 300 dias parasatisfacer las necesidades de una fami-lia. Inevitablemente, estas personas dis-

ponen de menos tiempo para cultivaralimentos.LAS COMPLEJAS CAUSAS DE LACRISIS

Pese a que se atribuye la escasez demadera a la excesiva explotación de losbosques por parte de los campesinospobres, las causas de la crisis son máscomplicadas: la tala descontrolada,junto al pastoreo de animales y la prác-

América Central y dei Sur

Se torna grave

la crisis de la

C

|- j ...

f- -%-

madera como combustible

tica de sembrar sobre terrenos que se ciudades. La urbanization causa una por parte de los campesinos, sino la de tierras de oastoreo Cuando la lei™? k

'mP'^° y quemado tambien con- concentration de personas y con esto conversion de la madera en carbon pa- es tan poca aue los camnesinos deben^nj,rpS ^deforestacion

vienela aumenta la demanda de alimentos, ra venderla a los habitantes de las areas quemar estiercol de animales v residuoserosion la desertificacion la perdida de energia, agua potable y vivienda, para urbanas. de cult vo para SdXdlSSIcScSd'i«L itr!aMr,,'fcl En >*«<*. *• ^ * >» rbCri„s. 55;nerd aeua camp°

Segun un estudio del Institute madera como combustible esta empe- re dimensiones nuevas y terribles A1n. f

, . Beyer de Estocolmo encargado por el zando a afectar la productividad agri- quemar el estiercol y los residuos de lasUtro tactor, a menudo ignorado, es gobierno de Kenya, proporcionalmente cola, espetialmente en terrenos secos cosechas, estos ya no regresan a la tier-c°njUI?°

*a j C?r" l°s principals causantes de la que fuero'n defbrestados para permitir ra, con lo cual se la priva de fertilizan-oon por parte ae los nabitantes de las deforestacion no es el consumo de lena la agriculture con irrigation o disponer tes y en consencuencia disminuye la

—————————, production de alimentos.

I

SEMBRAR LOS ARBOLESI ADECUADOS

INDIA • THAILAND PAKISTAN NEPAL SRI LANKA El Banco Mundial estima que para/" s*~ "N. x solucionar la crisis de la madera que se

iC **A / e* \ / 31* \ \ / J-. \ utiliza como combustible se deben sem-Asia J [ ¦ ] (I - \ ( „ . _ . \ ,brar 55 millones de hectareas con arbo-

J U: 4 tes

de rapjdo crecimiento, a un prome- ^

^v—^ ano, esto quiere detir cinco veces masde io que siembra actualmente

2l% 22% 33% 26% 19% —555.000 hectareas—. Pero sembrarmas arboles es solo una parte de la

MALAYSIA solution. Tambien deben escogerse lasespecies adecuadas para cada entorno

J \ / \j \ especifico, tomando en cuenta su tiem-I * ] P° crecimiento, sus necesidades de

/"-T^rW? * ' ***''

^n\S V? / agua y minerales y su adaptabilidad,/ V _/ entre otras cosas. Sobre todo, los arbo-

Jf~ i -- les deben sembrarse donde se van a/p\ j\ ^/Q ^26%^ USy ^ Por 'a Ir"sma Sente Que los va a

:v: teaifkj " i^T rv USAR LA LENA CON MASmKw gZZj' V/ EFICACIA'A'A

\ wL \v. I Tambien deben construirse mejoreswV • j£? ;JV homos para que la madera que se que--FT? ma dure mas, extrayendose mas energia

vy « ips/ —i—I de cada trozo de lena. El traditionaly'Nj-, n.-I fuego a partir de tres pedazos de made-) ¦» b-vT7h-1% A —crir- -..I ra es muy ineficaz. Desafortunadamen-

l \jm& fSf • te 'a mayoria de los hornos mejoradosynr\ JlF^ )*[ m - '

• o" no servido, por razones tecnicas oVWri) \ J

"NIGERIA ETHIOPIA V". porque bs matejiales usados son muy

tenerse localmente y ser baratos. ElBanco Mundial considera que con hor-nos mejorados se podria reducir el con-

¦ 41% 28% sumo de madera una cuarta parte parael ano 2000.

^^ONE - Bl^U^.gS°

^NP^AN

PAR^ RES0LVER LA

.. - Quintuplicar la cantidad de arboles'•¦P; que se siembran para obtener lena, Io

,9% - 26% cual tiene un costo de 1.000 millonesdeAN^MA N^R a^KCAN ^o'ares por ano durante

^os

proximos

-promover terrenos de bosque familia-M% 32% 32% 29% 25% ^32?^^ res y comunales,'utilizando especies de

arboles adecuadas, de rapido creci-miento y adaptadas a las necesidades ycondiciories locales.

INDIA THAILAND PAKISTAN NEPAL SRILANKA

MALAYSIA

Digeria ETHIOPIA

África

CAMEROON ZAMBIA GHANA COTE D'IVOIRE SIERRA LEONE BURKINA FASO

26%CKNTR AL ÀFR1C AN

REPUBLICBENIN ANGOLA NIGER BURUNDI CHAD

AaasijgE!»

madera como combustible

tica de sembrar sobre terrenos que sehan limpiado y quemado también con-tribuyen. Tras la deforestación viene laerosión, la desertificación, la pérdida dela produetividad de la biomasa y lamenor capacidad de los suelos de rete-ner el agua.

Otro factor, a menudo ignorado, esel creciente consumo de madera y car-bón por parte de los habitantes de Ias

ciudades. La urbanizatión causa unaconcentración de personas y con estoaumenta la demanda de alimentos,energia, agua potable y vivienda, paralo cual se recurre a la explotación deicampo. Según un estúdio dei InstitutoBeijer de Estocolmo encargado por elgobierno de Keíiya, proporcionalmenteuno de los principales causantes de ladeforestación no es el consumo de lena

por parte de los campesinos, sino laconversión de la madera en carbón pa-ra venderia a los habitantes de Ias áreasurbanas.

En muchas partes, la crisis de lamadera como combustible está empe-zando a afectar la produetividad agri-cola, especialmente en terrenos secosque fueron deforestados para permitirla agricultura con irrigación o disponer

de tierras de pastoreo. Cuando la lenaes tan poca que los campesinos debenquemar estiércol de animales y resíduosde cultivos çara poder cocinar los ali-mentos, la búsqueda de madera adquie-re dimensiones nuevas y terribles. Alquemar el estiércol y los resíduos de Iascosechas, estos ya no regresan a la tier-ra, con lo cual se la priva de fertilizan-tes y en consencuencia disminuye laproducción de alimentos.SEMBRAR LOS ARBOLESADECUADOS

EI Banco Mundial estima que parasolucionar la crisis de la madera que seutiliza como combustible se deben sem-

,brar 55 millones de hectáreas con árbo-les de rápido crecimiento, a un prome-dio de 2,7 millones de hectáreas poranó, esto quiere detir cinco veces másde lo que se siembra actualmente—555.000 hectáreas—. Pero sembrarmás árboles es sólo una parte de lasolución. También deben escogerse Iasespecies adecuadas para cada entornoespecífico, tomando en cuenta su tiem-po de crecimiento, sus necesidades deagua y minerales y su adaptabilidad,entre otras cosas. Sobre todo, los árbo-les deben sembrarse donde se van ausar y por la misma gente que los va autilizar.USAR LA LENA CON MASEFICACIA

También deben construirse mejoreshornos para que la madera que se que-ma dure más, extrayéndose más energiade cada trozo de lena. El tradicionalfuego a partir de três pedazos de made-ra es muy ineficaz. Desafortunadamen-te la mayoría de los hornos mejoradosno ha servido, por razones técnicas oporque los materiales usados son muycaros o dificiles de obtener. Los hornosmejorados deben responder a Ias nece-sidades locales, Los materiales ^necesa-rios para construídos deben poder ob-tenerse localmente y ser baratos. ElBanco Mundial considera que con hor-nos mejorados se podría reducir el con-sumo de madera una cuarta parte parael ano 2000.UN PLAN PARA RESOLVER LACRISIS

Según la Organización de Ias Nacio-nes Unidas (ONU), deben tomarse Iassiguientes medidas para solucionar lacrisis:

Quintuplicar la cantidad de árbolesque se siembran para obtener lena, locual tiene un costo de 1.000 millones dedólares por ano durante los próximos20,

mejorar Ias redes de distribución demadera para combustible,-adoptar mejores teconologías de con-versión,-usar hornos más eficaces y-promover terrenos de bosque familia-res y comunales,' utilizando especies deárboles adecuadas, de rápido creci-miento y adaptadas a Ias necesidades ycondiciones locales.

I

parajCRQSSGURREI^TS |

Crosscurrents I

8 de junio de 1992

UN DIARIO ONGINDEPENDIENTE PARA LA CNUMAD |

..... ' ' ( • i ¦¦_¦¦¦ ' ••• •' ; - • . • . \v"< ••.,•••• •. '• " - " 8

Brasil rebaja expectativas financieras

yores costos acordados de la a fines militares. (Una delega- completarse antes de fin deAgenda 21. Esto implica que cion esta discutiendo una im- ano- debe mantener el finan-no ('ene P°r Que ser e' unico portante inciativa sobre gasto ciamiento en terminos reales;fondo ambiental. No queda militar, e incluso la posibilidad menciona ademas un substan-

se habla de mejorar los Termi- claro si esto significa revivir el de crear una seccion separada). cial "incremento para la Tier-

nos dc Trinidad, o de extender- fondo "verde" propuesto por e\ fmaj la guerra ra'' Para f'nanciar programas

los para abarcar a paises que China o solamente que los pai- ^a muciias qnG estan dicien- tales como los de reducci6n deactualmente no estan Califica- ses desarrollados estan dis- do ,a manera ida de la Pobreza, salud, education,dos para ser mcluidos. puestos a dar el gusto al Sur * ¦ dj

1K agua, degradacion de los sue-Solo al llegar al Fondo Glo- dejando la puerta abierta f , , T los, bosques y asentannentos

bal para el Ambiente (FGA) el nuevos fondos. la pobreza en el Tercer Mundo humanos.pun to de vista del Sur obtuvo La parte mas innovativa del SSa El grupo de los 77 podriaalguna atencion. El documen- documento -y la que mas feliz . , rnili. _

' proponer la incorporation de J

to refleja muchas de sus in- hace al Grupo de los 77- es la algunos de los elementos posi-quietudes. El FGA y otros me- seccion relacionada con las . ^tro mecanismo para cana- Uvos del documento de trabajocanismos de financiamiento formas de generar y canalizar ''zar recursos que se menciona al bOrrador presentado porseran aceptables para el Tercer hacia el Tercer Mundo los re- en el documento son los ban- China y Pakistan a nombre delMundo solo si son transparen- cursos nuevos y adicionales. cos y fondos para el desarrollo Grupo de los 77, y que estates y democraticos; quiere de- jdea es que ej espectr0 decaracter multilateral. La Aso- siendo usado como base de

mrtpfUn sca amPlio y total y Que ciaci6n International para el discusion.

sobre eieeibilidad de los nro- ya al8unos interesantes ele- Desarrollo (AID) del Banco pero en lo que concierne alvectos selection de los fondos mentos nuevos, tales como ex- Mundial obtendria la mayor ta- Tercer Mundo el asunto de

y autoridad para liberarlos plorar formas de generar jada del queque, convirtiendo al fondo es que haya algun dine-siempre que los fondos no es- recuros adicionales para el de- Banco M"ni^A "1ue tambien ro real sobre la mesa. El puntoten condicionados. sarrollo a traves de impuestos controla el FGA- en un claro de partida son los 10 mil millo-

E1 documento dice que el y gravamenes; utilization de ganador en esta Conferencia. nes de dolares propuestos porFGA "puede"

jugar un impor- permisos de contamination co- El docume^o no solo dice la Comision Bruntland juntotante papel en el otorgamiento merciables y la reasignacion de que el noveno acopio de fon- con compromisos especificosde financiamiento para los ma- recursos actualmente destinados dos del AID -que tiene que de mas sumas en el futuro.

JuLllallUU id. LUlUit dciaayvm j^-aoS^/ f^i<ANT^A ,EXP(yTjsfs» I

a los pobres

^

^

proteccionismo, el flujo derecursos de Sur a Norte y los dounidense eran las politicas rante la decada no solo ibajos precios de los prcKluc- nacionales orientadas al lapsaron las exportacioitos basicos estan obstaculi- mercado. Sugeria que los africanas, sino que el ingr<zando el crecimiento econo- paises en desarrollo debian per capita bajo a los nivemico del Tercer Mundo, sino tomar en cuenta las "expe- de

los anos 1970.que ademas proponia un riencias positivas" de los Incluso la experiencia ctexto que culpaba del mal nfi_c .qoa muuso id expenenua c

desempeno economico de s Pr08ramas de ajuste* r» • a * * * .? fJc<A trrnAfi mai* r»Amn1«fA fnipHirol rla noicoc mnc •

HELIWHIZZ <£>/WIATIOH ÇOMWWY.

por Maria ElenaHurtado

por Maria ElenaHurtado

Crosscurrents

8 de junio de 1992

UN DIÁRIO ONGINDEPENDIENTE PARA LA CNUMAD

^Lfe^ÍÍÍOífel992 EspacidcèdidbííoriTERRA.VIVAipaÈaiCRQ^SGURRB^TS

Brasil rebaja expectativas financieras

No es de extranarse que lareacción de los países indus-trializados ante ei borrador deidocumento sobre recursos fi-nancieros elaborado por Brasil

Juiyá sido bastante positiva.Ya no contiene ningún com-proiniso firme con un calenda-rio para llegar a la meta pro-puesta por Naciones Unidasde 0,7% dei produeto nacionalbruto (PNG). Ya no se men-cioná ningüná reducción de ladeuda comercial que paralizaIas economias y agrava la po-breza en muchos países. Loúnico que dice el documentode trabajo respecto a deuda

-oficial es que todos los acree-dores de! Club de Paris "debe-rían implementar puntualmen-te" el acuerdo asi llamadoTérminos de Trinidad para elalivio de la deuda. Es obvioque esta laxa formulación noobligará a subirsè al carro aEstados Unidos, único país"donante"

que no ha imple-mentado los Términos de Tri-nidad hasta ahora. Tampoco

se habla de mejorar los Térmi-nos de Trinidad, o de extender-los para abarcar a países queactualmente no están califica-dos para ser incluídos.

Sólo al llegar al Fondo Glo-bal para el Ambiente (FGA) elpunto de vista dei Sur obtuvoalguna atención. El documen-to refieja muchas de sus in-quietudes. El FGA y otros me-canismos de financiamientoserán aceptables para el TercerMundo sólo si son transparen-tes y democráticos; quiere de-cir, igual voz para todas Iaspartes al decidir los critériossobre elegibilidad de los pro-yectos, sclección de los fondosy autoridad para liberarlos,siempre que los fondos no es-tén condicionados.

El documento dice que elFGA "puede"

jugar un impor-tante papel en el otorgamientode financiamiento para los ma-

yores costos acordados de laAgenda 21. Esto implica queno tiene por qué ser el únicofondo ambiental. No quedaclaro si esto significa revivir elfondo "verde"

propuesto porChina o solamente que los pai-ses desarrollados están dis-puestos a dar el gusto al Surdejando la puerta abierta anuevos fondos.

La parte más innovativa deidocumento -y la que más felizhace al Grupo de los 77- es lasección relacionada con Iasformas de generar y canalizarhacia el Tercer Mundo los re-cursos nuevos y adicionales.

La idea es que el espectrosea amplio y total y que inâu-ya algunos interesantes ele-mentos nuevos, tales como ex-piorar formas de generarrecuros adicionales para el de-sarrollo a través de impuestosy gravámenes; utilización depermisos de contaminación có-merciables y la reasignación derecursos actualmente destinados

a fines militares. (Una delega-ción está discutiendo una im-portante inciativa sobre gastomilitar, e incluso la posibilidadde crear una sección separada).

Desde el final de la guerrafria muchas ONG están dicien-do que la manera más rápida degenerar más dinero para aliviarla pobreza en el Tercer Mundo ypara el desarrollo sustentable entodo el mundo es desviar recur-sos de los militares.

Otro mecanismo para cana-lizar recursos que se mencionaen el documento son los ban-cos y fondos para el desarrollode carácter multilateral. La Aso-ciación Internacional para elDesarrollo (AID) dei BancoMundial obtendría la mayor ta-jada dei queque, convirtiendo alBanco Mundial -que tambiéncontrola el FGA- en un claroganador en esta Conferencia.

El docume^o no sólo diceque el noveno acopio de fon-dos dei AID -que tiene que

completarse antes de fin deano- debe mantener el finan-ciamiento en términos reales;menciona además un substan-ciai "incremento

para la Tier-ra", para financiar programastales como los de reducción dela pobreza, salud, educación,agua, degradación de los sue-los, bosques y asentamientoshumanos.

El grupo de los 77 podríaproponer la incorporación dealgunos de los elementos posi-livos dei documento de trabajoal bõrrador presentado porChina y Pakistán a nombre deiGrupo de los 77, y que estásiendo usado como base dediscusión.

Pero en lo que concierne alTercer Mundo el asunto defondo es que haya algún dine-ro real sobre la mesa. El puntode partida son los 10 mil millo-nes de dólares propuestos porla Comisión Bruntland juntocon compromisos específicosde más sumas en el futuro.

Echando la culpa

a los pobres

Es la administración esta-dounidense ingênua, igno-rante o si molemente prepo-tente? Todas estas"iliterpretaciones fueron posi-bles cuando pidió la reaper-tura de un párrafo de laAgenda 21 sobre Coopera-ción Internacional para Ace-lerar el Desarrollo Sustenta-ble en los Países enDesarrollo y Políticas Na-cionales Relacionadas.

El párrafo trata de Ias po-liiicas econômicas para eldesarrollo sustentable. Eltexto original se referia a lanecesidad de un entornoeconômico internacional deapovo_ pa ra. _que_ ej Terçer

Mundo salga dei subdesar-rollo. Estados Unidos no só-lo se estaba negando a reco-nocer que la deuda, elproteccionismo, el flujo derecursos de Sur a Norte y losbajos precios de los produc-tos básicos están obstaculi-zando el crecimiento econó-mico dei Tercer Mundo, sinoque además proponía untexto que culpaba dei maldesempeno econômico deÁfrica y América Latina ex-clusivamente a Ias políticaseconômicas de esos países.

. .El jtieolk).deLtexio.esta-.

B$ PARTE \ jAYl/CA 9KIAHWBA Y/ASSín

MIKAHEucorrFf®

rante la década no sólo co-lapsaron Ias exportacionesafricanas, sino que el ingresoper capita bajó a los nivelesde los anos 1970.

Incluso la experiencia conlos programas de ajuste es-tructural de países más de-sarrollados no ha sido tanrosada. Costa Rica está apunto de.firmar su.tçrçer

programa de ajuste estruetu-ral. Y cuál es el resultadohasta ahora? Una aguda caí-da dei PNB desde 1989, eldoble de desempleo y unareducción de 30% en el gastoen educación y salud. Puedeque los indicadores econó-micos sean mejores. pero pa-sarán anos antes de que loscostarricenses recupcren lo,que.han perdido j

dounidense eran Ias políticasnacionales orientadas almercado. Sugeria que lospaíses en desarrollo debíantomar en cuenta Ias "expe-

riencias positivas" de losanos 1980.

Esto ignora por completoel hecho de que Ias políticasde ajuste por lo general nofuncionaron. en África. .Du-

BKmbhT|l«f!ATlOHC0«H*<r_ I |

Esp&cid tedidbforiTERRA' VIVA paraiCRQSSCURRENTS jjjSBSji££3.

<iD6nde estan las ONG? %

<,Donde estan las ONG? me 'que un rol marginal en cuanto Hm preguntaba un delegado de la a su espacio, en los dias cru- —dp <Europa del este en Riocentro. dales en que se realiza real- W IkDurante las sesiones preparato- mente. |k ilrias acostumbraba ponerse en pues estan demasiado ocupa- Tambien resulta paradojal WN. /AWNcontacto con los representantes dos en organizar manifesto- (desde el punto de vista de las /TV iIVLV //UvX.de ONG, sobre determinado te- ciones diversas o negociando ONG) constatar la repentina \JIlJL 11^V\ // lUYVma, y tambien para pedirles tratados entre las ONG, en el actjtud de los medios de co- fTVW || JftA f 1\ \ l\consejos e informaciones. Pero otro extremo de laciudad, en municaci6n con la CNU- j // 11 \\\estaveznopudo. el Foro Global. MAD. Se habla de ella como / 11 \ \\

La mayoria de los mejores E mcluso si vinieran a la sj fuera una conferencia que / wL\ W"lobistas" de las ONG ni pi- Conferencia, tendnan — co- debuta. Para las ONG se tra- /I[V jlemsan Riocentro en estos dias, mo los penodistas, ademas ta

en rea]idad de la conclu-

la misma dificultad en encon- sion de dos afios de encarai- ¦(VMnUHPr'zS^trar a los delegados, por cau- zado tratajo, en el marco deTpmm

sa del refuerzo d^ la seguri- un proceso del cual se podian ^Bi\

jerga ae dad y de la falta de espacios esp£rar con todo derec^0, re. /t mrTTItln

abiertos y adecuados para sultados muy superiores. SilaCNUMAD i SSSSSjSSl S? lo. HLLT\ ».

no senur nostalgias aei mag qUeado siempre las negocia- • « vMichael Gucovsky fijo el nifico cafe vidriado del Pala- ciones, se habria podido ob- • || /JJ\

tono para los dias del discurso cio de las Naciones en Gine- tener el nivel de compromiso .*'• 1del desarrollo y la eco-jerga bra.).Pero tambien y sobre que los demas paises ricos es- lk SSSflL" HoWtewk.que tendremos que soportar el todo, todos los encuentros de taban dispuestos a asegurar,

'tiempo que dure la Cumbre negociacion han Sldo hasta el inrliKn «inivel nn fuera KrafflBCTBMBHkcuando — durante la primera momentn hermeticamente mclUSO SI ese nivel no tueraconferencia de prensa en el ? u! HlSr suficiente Para desarrollar un 1/Centre de la Prensa del Foro cerrados a las ONG (contra- Verdadero "New Deal" mun- If ' "Global - hablo de "bases, riamente a lo que sucediera en dia, I 77>5Sg5HB»(trabajo) centrado en las per- el 4o PrepCom en Nueva p de |l

'sonas, una parte central del York). Es Cierto que existen - ?„ ? r^vir- - 1^ 'desarrollo rural integrado..," ciertos lugares fisicos para las ^ue ? s sencillamen- 1,1 /fDe alguna manera se olvido de ONG en Riocentro, pero ver- te se hayan cansado de mver- 1 Imencionar a -los rnas pobres daderamente nada que haga tir tiempo y energias en el . I l ) \de los pobres, especialmente . . | de »n proceso burocratico de la 111

Posrt>lemente Kenneth CNUMAD.ysededicanaho- VVi -^3MsiDiemente Kennein

conferencia ra mas bien a sus propios ins- WVl. |Dadzie, de la UNCTAD, vaya paid cm<i cuiucicuwa. r rhasta ahora a la cabeza. Su Nos encontramos en la si- trumentos, encuentros y redesdiscurso en la plenaria del tuacion paradojal de que una paralelas para conservar en-Viernes hablo de: vinculacio- conferencia que se lleno tanto trc ellas la esperanza de podernes penetrantes, desarrollo ]a boca con su apertura a las aun cambiar las cosas duran-sustentable, intersectorial, in- ONG, ahora no les deja mas te el iranscurso del post-Rio. —«——¦ ¦¦ ——J ^tegrado, interaccion, interde-rpendencia, interfacetico, inno- jg _ • *

Cousteau: marea de sobrepoblacion

pobreza! manejo de'^ecursos, El Comandante Jacques ¦¦¦¦¦¦¦¦I • trato de desmitificar el po- tores culturales no eran obsta-analisis, dimension, estrategia Cousteau preve lo peor si el tencial de los mares y oceanos culo insuperable para la plani-global concertada, implemen-

"nivel de crecimiento demogra- de asegurar grandes cantidades ficacion familiar, recordandotar el desarrollo sustentable, fico no se reduce en todo el de alimento, mencionando que que Italia (donde se encuentraeficiencia, equidad, substanti- mundo. Durante la conferen- medio para alimentar esta ma- ya ahora se pesca demasiado, y el Vaticano), ostenta hoy envo, reforma institucional, pa- cia que ofrecio el viernes de rea humana, declaro, seria im- que parte de lo que se dia una tasa de natalidad de laspel dinamico y efectivo, mu- maiiana declare que: posible asegurar condiciones, gXtrae ^ gctualemente es m^s EuroPa' mientrastuamentesustentante,enfoque • si no se adoptan medidas de vida decente a una tal mul- transformadaenharinadenes- Que un gran pais musulmanintegrado, dimension esencial, drasticas, la poblacion mun- titud. Lo que deseamos para . nara el eanado e inchi«i como Indonesia, ha logradosociedad para el desarrollo... dial ascendera a cerca de 16 nuestros hijos y nietos no es ^a^ei

ganaao e mciuso nevar su indice a uri tercio(Y esta es solo una selection). mil millones para el aiio 2070. meramente que logren sobrevi- como lertinzante; aproximadamente, del que tie-J "Incluso si encontraramos un vir como ratas". . • sostuvo tambien que los fac- ne actualmente Kenya.

CROSSCURRENTSEs el diario ONG independiente auspiciado por el Comite de Planificacion para la Conferokda de Naciones Unidas sobre Medio Ambiente y Desarrollo (CNUMAD), de la Conferencia

de ONG con status consultivo ante ECOSOC (CONGO). CROSSCURRENTS aparedo en las Conferencias Preparatorias 2^ y 4 para la CNUMAD, y en la CNUMAD va incluido en eldiario TERRA VIVA. Las columnas y reportajes que aparecen en CROSSCURRENTS no reflejan necesariamente las politicas u opiniones de los editores.Funcionarios de CONGO/CNUMAD en Rio: Doreen Boyd (Asociacion Mundial de Jovenes Cristianas), John Taylor (Conferencia Mundial sobre Religion y Paz), Cyril Ritchie(Federation International para la Paternidad Planificada), Leila Seigal (Consejo International de Mujeres Judias).Periodistas: Daniel Nelson (Director/Gerente, Notitias, Panos London), Francois Coutu (Asociacion de Naciones Unidas Canada) Maria Elena Hurtado (Directora, Movimiento Mundialdel Desarrollo).Production y Logistica: Josef Eder (Cooperation para la Paz, Suetia), Jan Lonn (Movimiento International de Jovenes y Estudiantes para las Naciones Unidas-ISMUN), Cyril Ritchie(CONGO).Contacto con CROSSCURRENTS durante la CNUMAD: Rio 2664276Contacto con el Comite CONGO/CNUMAD: durante h CNUMAD, Rk> 2664276; despoes de la CNUMAD: Case 50,1211 Ginebra 20, Suiza. Fax 41 22-733 4838.

-- ^ .. :j > i ... ; 1 ¦; ; . ' •; i: ;i I- . • i - i f - -.1i ' 2 - I ; ! ¦'

Francois Coutu

pues están demasiado ocupa-dos en organizar manifesta-ciones diversas o negociandotratados .entre Ias ONG, en elotro extremo de la ciudad, enel Foro Global.

E incluso si vinieran a laConferencia, tendrian — co-mo los periodistas, además —la misma dificultad en encon-trar a los delegados, por cau-sa dei refuerzo de la seguri-dad y de la falta de espaciosabiertos y adecuados paradiscutir con ellos (como parano sentir nostalgias dei mag-nífico café vidriado dei Pala-cio de Ias Naciones en Gine-bra!).Pero también y sobretodo, todos los encuentros denegociación han sido hasta elmomento herméticamentecerrados a Ias ONG (contra-riamente a lo que sucediera enel 4o. PrepCom en NuevaYork). Es cierto que existenciertos lugares físicos para IasONG en Riocentro, pero ver-daderamente nada que hagapensar que exite más de unmillar de ONG acreditadaspara esta conferencia.

Nos encontramos en la si-tuación paradojal de que unaconferencia que se llenó tantola boca con su apertura a IasONG, ahora no les deja más

que un rol márginãl en cuantoa su éspacio, en los dias cru-ciales en que se realiza real-mente.

Támbién resulta paradojal(desde el punto de vista de IasONG) constatar Ia repentinaactitud de los médios de co-municación con la CNU-MAD. Se habla de ella comosi fuera una conferencia quedebuta. Para Ias ONG se tra-ta en realidad de la conclu-sión de dos anos de encarai-zado tratajo, en el março deun proceso dei cual se podianesperar con todo derecho, re-sultados muy superiores. Silos EE.UU. no hubieran blo-queado siempre Ias negocia-ciones, se habria podido ob-téner el nivel de compromisoque los demás países ricos es-taban dispuestos a asegurar,incluso si ese nivel no fuerasuficiente para desarrollar unverdadero "New Deal" mun-dial.

Por eso no es de extranarque tantas ONG sencillamen-te se hayan cansado de inver-tir tiempo y energias en elproceso burocrático de laCNUMAD, y se dedican aho-ra más bien a sus propios ins-trumentos, encuentros y redesparalelas para conservar en-tre ellas la esperanza de poderaún cambiar Ias cosas duran-te el transcurso dei post-Rio.

Crosscurrents

Cousteau: marea de sobrepoblación

El Comandante JacquesCousteau prevê lo peor si el"nivel de crecimiento demográ-fíco no se reduce en todo elmundo. Durante la conferen-cia que ofreció el viernes demanana declaro que:• si no se adoptan medidasdrásticas, la población mun-dial ascenderá a cerca de 16mil millones para el ano 2070."Incluso si encontráramos un

médio para alimentar esta ma-rea humana, declaro, seria im-posible asegurar condicionesde vida decente a una tal mui-titud. Lo que deseamos paranuestros hijos y nietos no esmeramente que logren sobrevi-vir como ratas". .

trato de desmitifícar el po-tencial de los mares y océanosde asegurar grandes cantidadesde alimento, mencionando queya ahora se pesca demasiado, yque una parte de lo que seextrae dei mar áctualemente estransformada en harina de pes-cado para el ganado e inclusocomo fertilizante;

sostuvo también que los fac-

tores culturales no eran obstá-culo insuperable para la plani-ficación familiar, recordandoque Italia (donde se encuentrad Vaticano), ostenta hoy endia una tasa de natalidad de Iasmás bajas de Europa, mientrasque un gran pais musulmáncomo Indonésia, ha logradoUevar su índice a un tercioaproximadamente, dei que tie-ne actualmente Kenya.

Jergade

la CNUMAD

Michael Gucovsky fijó eltono para los dias dei discursodei desarrollo y la eco-jergaque tendremos que soportar eltiempo que dure la Cumbrecuando — durante la primeraconferencia de prensa en elCentro de la Prensa dei 'ForoGlobal — habló de "bases,(trabajo) centrado en Ias per-sonas, una parte central deidesarrollo rural integrado..."De alguna manera se olvido demencionar a "los más pobresde los pobres, especialmenteIas mujeres".

Posiblemente KennethDadzie, de la UNCTAD, vayahasta ahora a la cabeza. Sudiscurso en la plenaria deiViernes habló de: vinculacio-nes penetrantes, desarrollosustentable, intersectorial, in-tegrado, interacción, interde-rpendencia, interfacético, inno-vativo, fronteras sectoriales,intervinculaciones, ecolologi-camente sólido, alivio de lapobreza, manejo de recursos,análisis, dimensión, estrategiaglobal concertada, implemen-tar el desarrollo sustentable,efíciencia, equidad, substanti-vo, reforma institucional, parpel dinâmico y efectivo, mu-tuamente sustentante, enfoqueintegrado, dimensión esencial,sociedad para el desarrollo...(Y ésta es sólo una selección).

CROSSCURRENTSEs el diário ONG independiente auspiciado por el Comitê de Planilicación para la Conferoitia de Naciones Unidas sòbré Médio Ambiente y Desarrollo (CNUMAD), de la Conferencia

de ONG con status consultivo ante ECOSOC (CONGO). CROSSCURRENTS apáretió en las Conferências Preparatórias 2^ y 4 para la CNUMAD, y en la CNUMAD va incluído en eldiário TERRA VIVA. Las columnas y reportajes que aparecen en CROSSCURRENTS no reflejan necesariamente Ias políticas u opiniones de los editores.Funcionários de CONGO/CNUMAD en Rio: Doreen Boyd (Asociatión Mundial de Jóvenes Cristianas), John Taylor (Conferencia Mundial sobre Religión y Paz), Cyril Ritchie(Federación Internacional para la Paternidad Planificada), Leila Seigal (C<Misejo International de Mujeres Judias).Periodistas: Daniel Nelson (Director/Gerente, Noticias, Panos Londori), Francois Cóutu (Asociación de Naciones Unidas Canadá) Maria Elena Hurtado (Directora, Movimiento Mundialdei Desarrollo).Productión y Logística: Josef Eder (Cooperatión para la Paz, Suécia), Jan Lonn (Movimiento Internacional de Jóvenes y Estudiántes pára Ias Naciones Unidas-ISMUN), Cyril Ritchie(CONGO).Contacto con CROSSCURRENTS durante Ia CNUMAD: Rio 2664276Contacto con el Comitê CONGO/CNUMAD: durante h CNUMAD, Rio 2664276; despoés dela CNUMAD: Case 50,121IGmebra20,Suiza.Fax41 22-733 4838.

v- :i , £.?} ':-L- - j t - 'ü i '¦ ¦¦ i 1 Li

^Dónde están las ONG?

i Dónde están las ONG? mepreguntaba un delegado de laEuropa dei este en Riocentro.Durante las sesiones preparato-rias acostumbraba ponerse encontacto con los representantesde ONG, sobre determinado te-ma, y también para pedirlesconsejos e inforinaciones. Peroesta vez no pudo.

La mayoría de los mejores"lobistas" de las ONG ni pi-san Riocentro en estos dias,

E

H La reencarnacidndeBuda^^^^^^^H

I en un heroe tambien

El Dalai Lama explicd a TERRA VIVA por que elmundo la \0 ^es^a la de la Tierra(ll,i' permite entender estela de emotion que dejo su afirmo que esta demuestraposaje Rio de si@!o xx las personas

dan que somos todosoy abandona la Eco 92 quien bros.de

c°nvivehasta ahora unanime ¦¦¦¦¦¦ con las que

^¦acogida

cn las en las ex.sten sobre el pequeno queque participo: Tenzin ¦¦¦¦¦ compart.mos una

^¦oyatso,

Buda y Pre- madurez de la conciencm humana:mio Nobel de la Paz de 1989; Dalai Todos felices, no "ace aPenas una decada consumia-Lania queremos causa princi- insensatamente los recursos del

Hablando con TERRA VIVA, el nace.mcf1° tenemos ninguna religion fJ*™ ^nsltmo

^^^¦Lama nor

existe esa ere. ni ldeoiogia' P«o nunca estamos h- V10 P"cl,la,mos 9"e el consumismo

^^Lente

anetencia esDirUual TueTo' bres del afecto humano. Creo que se descontrolado era desastroso no soloDuede vivir sin ieliei6n Ln oi» nn o> para el medio ambiente smo tambientransformo cn pnmer heroe de a ~r religion, lo que no se «~ ..- .,

^¦cumbreecologica

de.Rio de Janeiro: Pu^ees vivu»n afecto'V DALAi S a lSSXoS

^^Hmuchos problemas

que la gente ,ntcrlJoc"tor ^mente a los ojos. Mas Hni5™1$® £!"? St?/

^^Hcreia

que a traves de """'.^ la sensacion de que la to^Ten iSw^i Yivn 11

^^Hbienes y

en el progreso ^ maspenetrantey profunda, porque LT»i^vT ? If -f'

^^Hmatcrial.

no esa solu- entrecgo, sin siquiera par-

^^^Kon que

era padear, infundiendo una rara sereni- ? ' ^ I960, basa su filosofia en

C1I dad en el reportero. el amor, la tolerancia y la compasion. ¦

^^^|va

quo de Donde el Dalai Lama dej6 Segun tradicion tibetana, des-

^^^¦o

espiritual he- Tal parece que P1"3de nJ"erte' ^ D^31 ^P13 *

^^^Khos de

mentc Con rela simboliza tiene demanda ere- reencarna. Un consejo de monjes se

^^Bion

al cn la socicdad contemporanea. reune parareconocer al nuevo hder a

^^^Kades

con nero distribuir buenas travesde senate que k) distingan de los¦aJrZl r,

"™ y 'onferir paz en los espiri- °^ninos>' *™: Tenzin Gyatso,

^^¦|,o

mucho comnleio como « tus que 10 veian >'10 cscuchaban, sin ™»*0ren una farrnha campesma en

^^^Rlimcnto

Al e' ^ama '°Sr°> con creces, f ^ 'f3 , 08dos a"os^^BMawdajdode * «", como la mmca™ del

^^¦La

pa/ un

^Hial

para cuando tando las manos y recogKmdo la

^^¦iicucntra

la cabcza, g^to que el rcpite perma-

^^^Kncmos

no encuen- nt-'"tcmente pero sin la solemnidad

^^^Hra,

tenemos en Tcrmcdad". Y este

^^^^Brincipio

cl Lama lo demostro con su

^^Bio fue Sus Mistartoso

"i <Wm

^^^Hropios

acompanantes no conseguian sorprandento, •! -Jff

^^^^¦csto

cuando subio, sin experimentar rMpondlolM ^Hi '^'9m

^^Bcalinatas (Foto

de Jos6 Pamp|n) ^agenda a ma-.

^^^^Hnos

llevado a cabo por una "escolasamba", j/r^^ " Wk&J?

^^^Hras que

no esta- ^gHHh

^^^Htierta. que

Lama se J L Jr /

Hablando con TERRA VIVA el f)

^^^^^piritualidad: es

la S^.^\,' S- xf: . v ~01

jf

^^^¦alidad

rcprescntada por las diferen- !&,/ . rreligioncs, otro nivel diferen- «>'V-feV ' *- \jg

^^^Hno

ticne per que cstar relacionado fo^-'s ;:M;X "V- 3

^¦'i

la religion, sino con valores

en particular, sobre las corrien- | " v-, '' *"'

, spsicoterapeuticas con mayor difu- \ - ^\V"

^^^^^rrientcgestaltica. lkw.\; i '^BkV

en un héroe también para profanos

El Dalai Lama explico a TERRA VIVA />or quê elmundo se yuelca, masivamente, hacia la espiritualidad, loque permite entender la esteia de emoción que dejó supasaje por Rio de Janeiro.

Hoy abandona la Eco 92 quien

hasta ahora recibió unânimeacogida en todas Ias actividades en Iasque participo: el monje budista TenzinGyatso, reencarnación de Buda y Pre-mio Nobcl de la Paz de 1989: DalaiLama.

Hablando con TERRA VIVA, el"Lama explica por qué existe esa cre-ciente apctcncia espiritual, que lo'transformo en el primer héroe de laCumbre ecológica de Rio de Janeiro:"Tal vez la esplicación este en quemuchos dc los problemas que la gentecreia que se resolvian a través debienes matcriales y en el progresomaterial, no sc resolvieron, esa solu-ción demostro que era equivocada".

El Lama reconoció a TERRA VI-VA que vivimos un tiempo de auge dclo espiritual. "Nosotros estamos he-chos dc cucrpo y de mente. Con rela-

vión al cucrpo atendemos sus necesi-dades con elementos materiales, peropara atender a la mente es necesarioalgo muchò más complejo como es elalimento espiritual". Al mismo tiem-po el Lama es muy concreto y muypráctico en cuanto a sus ensenanzas:"La pa/ interior es un factor primor-dial para la salud: cuando la menteencuentra el equilíbrio y la serenidad,tenemos salud. Cuando no la encuen-tra, tenemos enfermedad". Y esteprincipio el Lama lo demostro con supropio estado físico. Su agenda en

. Rio dc Janeiro fue e.xhaustiva. Suspropios acompanantes no conseguianseguir su ritmo. Esto quedó de mani-fiesto cuando subió, sin experimentarel menor cansando. Ias interminablesescalinatas dei Cristo dei Corcovado.Su agenda incluyó vigílias a la ma-,drugada, visitas a un programa denirlos llevado a cabo por una "escolade samba", conferências, presentacio-nes cn el Maracanazinho, además deotras muchas actividades que no esta-ban agendadas. En todo momento elLama lució una sonrisa franca yabierta. Tal parece que el Lama se—divierte mucho con lo que hace.

Hablando con TERRA VIVA elLama explico que hay dos niveles deespiritualidad: "Un nivel es la espiri-tualidad representada por Ias diferen-tes religiones, pero otro nivel diferen-tc no tiene por qué estar relacionadocon la religión, sino con valores mu-cho más hondos, se trata de un nivelmás profundo, representados por laLama en particular, sobre Ias corrien-tes psicoterapcuticas con mayor difu-sión en los últimos tiempos, como lacorrientc gestáltica.

Todos queremos ser felices, noqueremos sufrir, "y la causa princi-nacemos no tenemos ninguiia religiónni ideologia, pero nunca estamos li-bres dei afecto humano. Creo que sepuede vi vir sin religión. Lo que no sepuede es vivir sin afecto".

Cuando habla, el Lama mira a suinterlocutor íijamente a los ojos. Másaún, da la sensación de que la miradaes más penetrante y profunda, porquemira en el entrecejo, sin siquiera par-padear, infundiendo una rara sereni-dad en el reportero.

Donde pasó, el Dalai Lama dejóuna esteia dc emoción. Tal parece quelo que simboliza tiene demanda cre-ciente en la sociedad contemporânea.

Si su objetivo fue distribuir buenasvibraciones y conferir paz en los espiri-tus que lo veían y k) escuchaban, sinduda que el Lama logró, con cieces,sus objetivos. Basta ver el estado dearrobamiento con que lo detenien enla calle, o cómo le respondían jun-tando Ias manos y recogiendo lacabeza, gesto que á repite perma-nentemente pero sin la solemnidadcon que los otros lo hacen.Porque el Lama

Misterioso ysorprendente, «I

Dalai Lamaraspondió Iaspresuntas doTERRA VIVA.

(Foto de José Pampln)

se rie de todo. Realmente es un hombreque se divierte.

Respecto a la Cúpula de la Tierraafirmo que esta reunión demuestraque a fines dei siglo XX Ias personasse dan cuenta que somos todos miem-bros de una gran família, que convivecon Ias distintas formas de vida queexisten sobre el pequeno planeta quecompartimos. Esto representa unamadurez de la conciencia humana:"Hace apenas una década consumia-mos insensatamente los recursos deimundo, como si fueran inagotables.No percibiamos que el consumismodescontrolado era desastroso no sólopara el médio ambiente sino tambiénpara el bienestar dei ser humano".DALAI LAMA A LOS DOSADOS

Tenzin Gyatso, monje budista ydoctor en filosofia, Prêmio Nobel dela Paz en 1989, es el XIV Dalai Lamà.Viviendo en el exilio en el norte deíndia, desde 1960, basa su filosofia enel amor, la tolerancia y la compasión.

Según Ia tradición tibetana, des-pués de la muerte, cada Dalai Lama sereencarna. Un consejo de monjes sereúne para reconocer al nuevo líder através de senales que lo distingan de losotros ninos y jóvenes. Tenzin Gyatso,nacido en una família campesina en1935, fue identificado, a los dos anosde edad, como la reencarnación dei

Dalai Lama que habia fallecido enLhasa. Influyó para esto la posición dela cabeza dei fallecido, hacia donde sedirigieron los monjes en busca dê su-cesor. Dos anos después, tras una seriede pruebas, se llevó al nino a la Casa delos Dioses, en Lhasa, para comenzarsus estúdios.

En 1950 el Tibet fue invadido porlos chinos. El joven Lama se dirigió aMin a negociar con I^ao Tsé Tung.Nueve anos después s>: exiüó en Iaíndia.

SENCILLEZNo hay necesidad de filosofias com-

plicadas y ni siquiera de templos."Nuestro propio cérebro, nuestro pio-

pio corazón constituyen nuestro tem-pio"."Cuando experimentamos elamor y Ia compasión nos sentimos enpaz y llenos de coraje, porque estossentimientos alejan la inseguridad,propiciando una apertura mental quehace que no desconfiemos de nadie ".

Para d Dalai Lama, es la autocon-fianza Ia que permite aumentar el po-tendal de la persona. "Los câmbios novienen de afuera, vienen de adentro, ypara eDo se requiere confianza".

, Permanentemente d Lama se preo-cupa de que uno comprenda perfecta-mente Io que está diciendo, como sicada uno fuerael único ser dei planeta.Si intuye que no se captó el fondo de suconcepto, insiste, repite, aclara, miran-do penetrantemente a los ojos.

El arte "provoca que la mente de

Ias personas se vuelva hacia el inte-rior de si mismas, cosa fundamentalpara aquellais personas cuyas mentesestán siempre dirigidas hacia el mun-do exterior". Escuchándolo se perci-be la influencia dei budismo y deiLama en particular, sobre Ias corrien-tes psicoterapéuticas con mayor difu-sión en los últimos tiempos, como lacomente gestáltica.

Todos queremoí ser felices, noqueremos sufrir, "y*la causa princi-pai, tanto dei sufrimiento como de lafelicidad, está en la propia mente"."La actitud mental es ló único quenos brinda paz. Si estamos baio la

Uk1É

influencia de sentimientos como rabia,apego o celos, por mejor que sea ellugar donde estamos, jamás encontra-remos la felicidad y la paz. Por otrolado, si nuestra actitud es amable ypacifica, el ambiente más hostil no po-drá perturbar nuestra tranquilidad inte-rior. La paz y la felicidad están ennuestra actitud mental. Hemos desar-rollado nuestra parte racional pero noshemos olvidado dél corazón, de lossentimientos dei corazón".

Para el Lama, siguiendo Ias ense-nanzas dei budismo, .lo imprescindi-ble es generar en nuestro espiritu unclima de paz interior, para redén en-tonces trasladar ese clima, gradual-¦ mente, a nuestra família, a nuestranación, a nuestra comunidad y anuestro planeta.ECOLOGIA MILENARIA

El planteo ecológico dei budismo esmilenario, según el Lama: "Todas Iasreligiones dei mundo enfatizan lá afini-dad entre los seres humanos y la natu-raleza. El budismo, por ejemplo, sos-tiene que los fenômenos y los seresestán siempre ligados. En el Tibet, des-de hace por lo menos mil anos, nuestrasociedad creó un equilíbrio armoniosoentre hombre y naturaleza". *

"Ya en 1987 alerté sobre el danoque se estaba perpetrando en la ecolo-gia de Tibet, conocido como d Techodd Mundo. Hemos intentado salvar dmédio ambiente dél Tibet. Pero nosiempre obtenemos resultados. Tibet esmuy alto y muy seco, por eso cuandohay dano ecológico demora más pararecuperarse. Si algo vá mal en el Tibet,además, el efecto desequilibrará y afec-tará los índices pluviométricos de laíndia y de China".

El movimiento Free Tibet, constand en el Foro Global, explica elêxito dei Lama en razón de la visiónamplia con que enfoca los problemas,asi como porque hace política de laforma en que todos los hombres, deuna forma intuitiva o intelectual,querrían hacerla. Utilizando términosmuy simples, y siguiendo la línea deGandhi, a través de la política paci-fista de la no violência."La no violência no significa de-bilidad, sino compasión" dice el Da-lai Lama; "Porque a la larga el méto-do no violento es mucho másefectivo. Lo importante es tomar dis-tancia y mirar Ias cosas desde lo alto,porque incluso cuando desde cercaparece que hay un conflicto, desde loalto siempre se perciben elementos encomún". Mediante Ia violenda se ob-tiene àlgún resultado instantâneo,"pero siempre tiende, por su propiaesenda, à crear núevos problemas^efectos colaterales muy daninós".

De la infinita gama de estrellasqüe hasta ahora llegaron a la Eco 92,el Dalai Lama fue la que brilló conmás intensidad. Probablemente ensus palabras se entienda el porquê.

La reencarnación de Buda se convirtió

Les francophones lisent "Vivre Autrement"

Earth Summit bhsv

MVnR /## .^_ i to the best of my ability

f ^ 111

f ^ 11 to help make the EARTH

I XB LmJ a secure and hospitable

I I I I .1 home for present? iA. JkaMV and future generations"

The Official Newspaper of Record for the United nations Conference on Environment and DevelopmentPublished By Theodore W. Kheel and Katsuhiko Yazaki with the Kyoto Forum and EcoFund '92

in Cooperation with Stint? Fax and JORNALDOBRASIL

Byc Gerald Fraser ' that the F°™m

^ mf1red in a

^nancial

charges that he is involved in flnancial. . The newspaper said its story was basedhanky-mnky with Global Forum funds a dossier on Lindner and the Forum :"malicious, unnecessary, and put together by the federal police. Theunproductive." police compilation was said to have been

At a briefing late Saturday afternoon, started fpUomng accusations by ^as yet ^¦¦¦pj|H|

Forum, said the registration of more than American NGOs.17,000 persons and 7,650 institutions and Lindner said Saturday that he would go ^organizations from 165 countries to court today to compel the police to m. ttindicated that the Forum was "a success make the dossier available to him. m m £ ON

A Sao Paulo newspaper, Estado de Sao allegation, Lindner said that of the $9.6 IH 1NW^; Un >-:Paulo, reported Saturday that Lindner million raised to put on the Forum, "every '¦10^L • f I - - ,,transferred SI.7 million of Global Forum penny of it that has come in has gone outmonies to the Geneva-based Center for and all of it in Brazil." ' '*Our Common Future which he heads. Lindner said, "I have not and I will not HT'' • ,

Lindner was also accused of overbilling ^o anything unethical or illegal." P*"'"C ^on materials and service contracts and "We deserve credit, not criticism," he /

charging the Forum for expenses never said. ?* »made. The other coordinator, Tony Gross, kyu-young lee

The firm of Price, Waterhouse has been sa^> "I fed our success bothers some Sign l3H£U9fi£ for PfPSidfllt BllShengaged to audit the Forum's accounts, people." He added, "I feel totally at ease.' . .Lindner said, and the audit will be ™«H<» A few days will prove the accusations have " 9nH>P « U.S. NGOs had some messages for President George Bush as it tookoublic uDon comoletion no foundation at all." a protest march down Avenida Atlantica yesterday, and they weren't designed

_ F . .. . to ptoase the Summit-bound president. Story on page 5.One reason the allegations are critical is CONTINUED ON PAGE 16 I

Promoting environment, Earth Pledge is a continuing mission

Bv Theodore W Kheel Above all, the Earth Summit has ~ environment and development, expanded, Earth Pledge, and we intend to continue stimulated awareness and heightened in large measure, by the Earth Summit to encourage itj adoption throughout the

The Earth Summit can best be described Public concern about the safety and We also believe that the Earth Summit world,as a defining point in history. It has security of our only home, the planet. In has begun a momentum that is bound to We will have more to say about ourunderscored the dire straits in which we .final analysis, public opinion is the accelerate. It is a world movement that is, future plans for publishing the Earthfind ourselves. It has revealed the ultimate lever of protection and by itseif) a uniting influence. That Summit Times after Rio before theinseparable association of environmental entorcement. But how can public opinion influence is best expressed through the conference is over. Stay tuned be aroused unless the true facts of 1

¦asiMiwi5iaaii:wBiiiaM t^p"™".TsS Developed countries need to take leadership roles

protection and sustainable development. <|uestion ^|the,5I?b .?ummit T™es' By

David Riinnat i <; economic power. It is they who mustIt has demonstrated that poverty is not have reputedly ^ding up to Rio. BY DAVID KUNNALLS provide funding to help developingsimply someone else's concern but a threat We like to believe that we can play Who will emerge in the second week to ^0"°tn.e.s

"V the tra°siAti°n t°wardto environmental degradation that injures continuing role by continuing to promote lead the Summit out of the wilderness? S^e o^iTS en^rine Weeveryone everywhere. It has also produced . £ . p. . * *

tho From time immemorial it has been dear " > X

encouraging. Weagreements and conventions, an agenda ? ' by monitoring the that initial leadership must come from the all know about the problems of thefor the 21st century, and mechanisms for « monitors of environmental compliance, developed countries. It is they who cause Amen(^n delegation. After bullying theirmonitoring and funding agreements as and by digesting and disseminating the mostoftheenvironmentaldegradation.lt way through the climate changethey are concluded and made operational, growing volume of information on is they who command the levers of CONTINUED ON PAGE 7

AlM b^Fa^TAI I ii I i I'l'V KV M ¦ ¦i: HBBviVj ii |T*I W ¦ I ^ 1m 010 I f k11 k1 ¦ i ill I * * * * *

Monday, June 8, 1992

FROMTHE PUBLISHER

GORBACHEV'S NEW JOB / Page 16 JIMMY CARTER SEES GAINS / Page 6

IPLEDGEtoact

tothebestofmyability

tohelpmaketheEAKTH

asecureandhospitable

homeforpresent

and future generations'

The Official Newspaper of Record for the United Nations Conference on Environment and DevelopmentPlIBLISHED BY ThEODORE W. KHEEL AND KATSUHIKO YAZAKI WITH THE KYOTO FÓRUM AND ECOFUND '92

in Cooperation with &hc \Trtn llork Shtus Fax AND JORNAL DO BRASIL

Fórum head terms

charges 4maIicious9

' '' :

The Earth Summit can best be describedas a defíning point in history. It hasunderscored the dire straits in which wefind ourselves. It has revealed theinseparable association of environmental

Develóped countries need to take leadership roles

economic power. It is they who mustBy DAVID Runnalls provide funding to help developingcountries in the transition towardsustainable deveiopment. After the firstweek, the omens are not encouraging. Weali know about the problems of theAmerican delegation. After bullying theirway through the climate change

protection and sustainable development.It has demonstrated that poverty is notsimply someone else's concern but a threatto environmental degradation that injureseveryone everywhere. It has also producedagreements and conventions, an agendafor the 21 st century, and mechanisms formonitoring and funding agreements asthey are concluded and made operational.

Who will emerge in the second week tolead the Summit out of the wilderness?From time immemorial it has been dearthat initial leadership must come from thedevelóped countries. It is they who causemost of the environmental degradation. Itis they who command the levers of CONTINUED ON PAGE 7

NHB^lWj \A ¦ ^ I ¦ i fli-1 VJ ^#010

i

,v '> >> IL*., ¦> ' "I"-• ,!••• - wBrn^-f , S'YTA/s,..& WMB&M st/A 'id

BH+ /H||

^^^^SS^^SSES^SSSBBS^SSSHSAIMIS9^MSSSI^B KYU-young LEESign language for President Bush

A group of U.S. NGOs had some messages for President George Bush as it tooka protest march down Avenida Atlantica yesterday, and they weren't designedto ptoasa the Summit-bound president Story on page 5.

119 EARTH

grandparently foreigners who were trying to as "living will," but in Portuguese more ofmake contact in broken Portuguese. a first testament devoted to promoting

„„„ than a English,"What does all this which is a last testamentmean to the venerable American .. , „,inquired. This prompted a brief ad hoc with children from slums, theconsultation among the children, with ™J®? class, and the upper class, and we trycomments t0 ®Slrt prejudice, out, she said.arising from the caucus. Finally, one boy Prejudice? Distrust of kids from one socialreplied,"Purification" she"Don't kill animals." It seemed to be an explained. "Southern-zone those from

is changing people at

People, in their ordinary condition, are £l^B3S^Bllil MHHHM|H The Global Forum is a series of eventsnot predictable, sharply outlined ^¦|MPH^^ lUHllHUIIi^Hi happening at the same time as the Summit,clockwork. That is their strength. IKj. "jjtj an input into it, a true forum providing a

They are, of course, indispensable at the |]^B| HUH FROM THE physical, philosophical and political spacecore of environmental preservation and ^\mv j ¦ u for all who could use it. The Global Forumdevelopment work. That's why |H|M|^pN III MHk plays celebrations to Riocentro's cathedral,governments, however mighty in their ImMBm VyXl. x L/lv You need berth on feast days,resources, are learning to nurture people ' 1 Oil "%P There are 675 booths at S75 each fororganizations, the NGOs - unfamiliar, ' | ^ 111 M. NGOs, each an outlet for a point of view ormessy, often inconvenient. " .i;<Mrf- VJ " "

an activity. From them, connecting lines goAshok Khosla, Chairman the back to a hundred countries and more.

International Facilitating Committee (an Global Forum in its fragile moorings on Fourteen thousand visit each day. Nearlyunderpinning and management resource of the shores of Guanabara Bay, as well as 7,000 have registered as press. Meetingthe Global Forum), leaned wearily back in financial difficulties besetting the event. spaces, 83 in all, are free of charge.his chair at the Parque do Flamengo. The Earth Summit has provided civil As many people are here from abroad as

"You might say we are a kind of society a center-stage moment. Theirs is are present at Riocentro - but at the Forumantibody. Governments need us to stay an involvement directed by Maurice F. they come largely at the individual's own cost breathtaking package,healthy, to survive." Strong, who has long known the power of or financed by a struggling group. These Best of all, in some ways, here are the

He was weary because it was late people and watched their organizations must be people who care, passionate about makings of the ultimate monitoring systemevening and it had been a long day working and waiting in the cold, or out in making a difference. of the projects emerging at Riocentro.fighting the high winds buffeting the the noonday sun. The interchange and networking mean Together, they will make it happen.

Asked of attendees at the World Environment Day ceremony at the Teatro Municipal.

THE QUESTION: What do you think is the main message of World Environment Day?

Hasna J. Moudud Stephen Mpofu Tuenjal Deetes Suryo Prawlroatmodjo Irma AllenBangladesh Zimbabwe Thailand Indonesia SwazilandThe biggest message to the The involvement of yout? in It is that we only have one The big messaged that That our time is very shortworld is that we are all here environment because without world, and we should care everyone can and should do and that we have to taketogether, in a new, positive them the future is gone. about and share our hearts, something for the environ- action at all levels andand inspired partnership for Adults only pour out rhetoric our resources and our spirit ment. From street-kids to gov- through alt channels, whetherthe conservation of the Earth, white destroying the world. emment officials, we can an it be youth, individuals or gov-

contribute to the efforts to emments.save the planet.

j Qomplltif by Vtv$k Mffwrsf

EARTH SUMMIT TIMES

Fórum

Kids are welcome at Global Fórum

Both Flamengo Park and Riocentro havethe look of a World's Fair about them —st range comings and goings in unusualsettings. But the Global Fórum folks haveone thing that our crowd at Riocentronot. Kids. Parentage may well be equallydistributed at both poles of Rio,Flamengo Park welcomes kids, whileRiocentro is for mature audiences only.

That thought was inspired not by piousvisions of little children as world leaders, butby a chance visit to Global Forum's greenvillage by the sea Saturday, a day whoseheat made a mockery of late autumn. Atree-shaded seat put us amidst a gaggle ofcheerfully chattering youngsters,10-year-olds up to early teens, perhaps.They were scnsibly unattired in mere shortsand shoes, and were beaming and pleasantlychatty, although cautiously polite, with the

the good neighborhoods, go to poorer arcas.They do sports and they visit each other."

Ms. Mansur said that Projeto Roda Vivasponsors various programs and is associatcdwith one called "Education Goes toSchooL" She took us to Structure 5, takenover by the project for the weekend. It wasjammed with youngsters and hot. About 20teenagers, wearing modified Indianuniforms, were finishing a dance to a MiltonNascimento tune. They were cool andgraceful and finished to loud applause.

The exhibits consisted of projects doneby the kids, including two on paperrecycling and one on making perfume,and many that were dioramas ofenvironments, good and bad.

"I love these children," said Ms. Mansur,nodding to her own group. "Fm not ateacher, but they do listen to me."

Interchange is changing people

at Global Fórum

grandparently foreigners who were trying tomake contact in broken Portuguese.

"What does ali this environment thingmean to you?" the venerable Americaninquired. This prompted a brief ad hocconsultation among the children, withcomments of "inglês" and "meio ambiente"arising from the caucus. Finally, one boyreplied,"Purification" and another said,"Don't kül animais." It seemed to be an

cloquent sum-up of much of what Rio '92 isabout, and the foreigners applauded. Thekids decided they had had enough of heavytalk and ran off to play.

Lúcia Mansur, a 22-year-old lawstudent who was accompanying the groupof 30 with their teachers, said that theywere kids from a favela, Moro do Borel, inTijuca. They were here at Flamengothrough Roda Viva, a project translatedas "living will," but in Portuguese more ofa first testament devoted to promotingcitizenship than a living will in English,which is a last testament

"We work with children from slums, themiddle class, and the upper class, and we tryto fight prejudice, to get it out," she said.

Prejudice? Dístrust of kids from one socialstratum for those from another, sheexplained. "Southern-zone kids, those from

People, in their ordinary condition, arenot predictable, sharply outlinedclockwork. That is their strength.

They are, of course, indispensable at thecore of environmental preservation anddevelopment work. That's whygovernments, however mighty in theirresources, are learning to nurture peopleorganizations, the NGOs - unfamiliar,messy, often inconvenient.

Ashok Khosla, Chairman of theInternational Facilitating Committee (anunderpinning and management resource ofthe Global Foram), leaned wearily back inhis chair at the Parque do Flamengo."You might say we are a kind ofantibody. Governments need us to stayhealthy, to survive."

He was weary because it was lateevening and it had been a long dayfighting the high winds buffeting the

Hasna J. MoududBangladeshThe biggest message to theworld is that we are ali heretogether, in a new, positiveand inspired partnership forthe conservation of the Earth.

Global Fórum in its fragile moorings onthe shores of Guanabara Bay, as well asfinancial difficulties besetting the event.

The Earth Summit has provided civilsociety a center-stage moment. Theirs isan involvement directed by Maurice F.Strong, who has long known the power ofpeople and watched their organizationsworking and waiting in the cold, or out inthe noonday sun.

The Global Fórum is a series of eventshappening at the same time as the Summit,an input into it, a true foram providing aphysical, philosophical and political spacefor ali who coukl use it. The Global Foramplays celebrations to Riocentro's cathedral.You need both on feast days.

There are 67S booths at S7S each forNGOs, each an outlet for a point of view oran activity. From them, connecting lines goback to a hundred countries and more.Fourteen thousand visit each day. Nearly7,000 have registered as press. Meetingspaces, 83 in ali, are free of charge.

As many people are here from abroad asare present at Riocentro - but at the Foramthey come largely at the individual's own costor financed by a straggling group. Thesemust be people who care, passionaté aboutmaking a difference.

The interchange .and netwòrking mean

that nobody will go home unchanged,without a lot more jingling in theirpockçts (of thoughts).

In some ways, the under-funded groupshave done best, like the Zambian womenand their fuel-efficient cooking stoves.Groups have formulated alternativetreaties, documents they would beprepared to sign and that they willpromote at home. The 'women's tent'accommodates 1,200, is never empty andworks morning to midnight.

The physical installations will be giftedto Rio de Janeiro State after June 14. TheGlobal Fórum already has delivered abreathtaking package.

Best of ali, in some ways, here are themakings of the ultimate monitoring systemof the projects emerging at Riocentro.

Together, they will make it happen.

Asked of attendees at the World Environment Day òeremony at the teatro Municipal.

THE QUESTION: What do you think is the main message of World Environment Day?

StephenMpofuZlmbabweThe involvement of youtfenvironment because withoutthem the future is gone.Adults oniy pour out rhetóricwhite destroying the world.

Suryo PrawlroatmodjoIndonésiaThe big message^s thateveryone can and should dosomethingforthe environ-ment. From street-kids to gov-emment officials, we can alicontributo to the efforts tosave the planet.

CompUêá by Vhtêk UHmM

FROM THE

OTHER

SIDE

Tuenjai DeetesThaHandIt is that we only have oneworld, and we should careabout and share our hearts,our resources and our spirit

lima AlienSwazilandThat our time is very shortand that we have to takeaction at ali leveis andthrough alt channels, whetheritbeyouth, individuais or gov-emments.

I t ? I

THilIIjllLlLiO¦111'--—-i'-,.- ,1,.' [

JUNE 8,1992'

Two climb /." Canada eager

iS* Clt(ZYVl@T%t « countries or between those zones

BY C. GERALD Fraser By JOY ELLIOTT and the high seas. Crosbie saidranaHa having negotiated a P131 straddling stocks were not

environmentalist climbers, Edwin overling on'the*hi^seas Is re^ladons on flsheries-Drummond and Tess Burrows, worth a major international Neither the Europeanwho are taking 10 days to do what " conference, wants to begin Community nor South Koreanordinarily takes four hours: Mi?Wai talks with the. sif<=pyt"d representatives could be reachedscaling the west face of Sugar culpritsrightaway. ' forcomment.

| ^Dt^imond^jd

yesterday in "We havea series of immediate ^

The international conference,

ledge 350 feet up the mountain, confe^nce, Canadasminister of quarterwere

hKurks!"0nShiP pngtobedeaHngwitithestates America, the Caribbean, Africa,The couple is living on the Rio B5'®vo'vc<*

— principally the and the Pacific that have beenlandmark, sleeping on Ettropean Conmmity a^South concernedthat foreign overfishing

porta-ledge, which T)rummond Korea — and trying to get those on the high seas is depleting their

couple Canada's UNCED delegation The Northwesthauling Up a banner which says, : included provincial officials and Atlantic Fisheries Organization"Save the Earth and Help Street - - nongovernmental experts to supervises fish stocks in theChildren" — the two-pronged it explain the problems of northwest Atlantic, but —mec^gp of their climb; which is overfishing and dwindling fish according to backgroundsponsored by the World Wide stocks to deleptes from other documents distributed byFund. countries, he said. —

Carrying a 50-kild pack, each The Canadian argument would European Economic Communityclimber makes about 20 meters be that overfishing contravenes started setting its own higherday. Most nights since they the principles of sustainable quotas in 1986 and often exceededstarted on June 3 have been calm, development, he said, a new angle even those.Drummond said, but Saturday v; /\on the dispute that Canada "This is an issue of sustainablenight was windy. The couple's diet started spotlighting two years development, not of rivalry,"includes muesli, water, and tinned m ago. Crosbie said.fish' Crosbie said that Canada was Canada had voluntarily

Drummond and Burrows l^lSy especially concerned about the reduced its total allowable catchhe's a poet and she's a housewife ^ W|L - adverse effect that fishing by of northern cod to 120,000 tons— are from the organization South Korea and European from 266,000 tons in FebruaryClimb for the World; in 1991 they W. Community countries — whose and was likely to reduce it again

500Sjraks'C'1'^ren vessels were sometimes reflagged by late June or eariy July-

! whLedKywiUbe m^yNIaurice Edwin Drummond and Tess Burrows draw a message £iTe Straddling stodci are fish that moratorium on the catching ofStrong west face of Sugar Loaf Mountain. cross between the^ exclusive northern cod is someUung that

¦' *"¦¦ ¦¦ economic zones of different has to be considered, he said.

A UN wbman speaks out at Summit

Bv MirHAFi Mrrov "While the women are the managers of Capeling-Alakija says she would like to overflow crowd of 500 people at theBY MICHAEL MCCOY resources and the custodians of resource see "women participating equally in policy Women's Tent in Flamengo Park," says

whil<» crivina vniiy to women k a central knowledge, they are not the peoplemaking matters in such institutions as the IMF, the Capeling-Alakija..h^,SrSE?o™^T™ policy decisions," says Capeling-Alakija. Wo,WBank,a^ ^Oe^Agreem^on Wift of M lnvolved in dlrectagency expressly dedicated to this mission Inequity persists, she says, not just for an S ra e'.

program delivery, UNIFEM is perhaps oneis the UN Fund for Women (UNIFEM). peasant women in small villages, but also for UNIFEM's project in Pakistan and India of the most cost-effective offices in the UNTo UNIFEM's Canadian director, professional women in UN posts. Relating serves as a good example of the agency s system. Every dollar UNIFEM spends on

¦

Sharon Capeling-Alakija, jjer own experience to the people that efforts to listen to women. There, elected their country-based programs is used tothe Earth Summit is UNIFEM has served, Capeling-Alakija officials, bureaucrats, economists, and leverage three more dollars from other UNperfect opportunity for says, "I feel like a peasant woman, only at a development project officers comprise the agencies, governments, and othergovernments to "translate much different level, when we struggle to get audience for panels of village and peasant multilateral sources,years of rhetoric on women leaders on the speaker's list here at wompn "experts" those who are closest - ....the importance of the Earth Summit" to the local problems of families and Oh the issue of population, which hasempowering women into communities. The process of these gotten a great deal of attention at thefinancial resources and Women professionals continue to hit a community panels has given the women Summit, Capeling-Alakija says, "Over and

results for women." "glass ceiling" both in government confidence to speak out on their own over again, research and years of experiencedelegations and in all parts of the UN behalf. has proven that the best contraceptive is

Capeling-Alakija will make her point to system and are "underrepresented in the .UNIFEM brought three of these women expanding educational opportunities andworld leaders in a speech at today's Plenary so-called real world of business, trade, to Rio share their stories and messages, directing resources towards humanat Riocdnfro.' * r " 1 'fnfafice^she Says.' * ' * • ' * " ' "LastThursday the Indian team sp<5k616 in ' "develojmfefitlfo?vfoA5i.H " ' * * ' 8 ' "

I v; ^"}" ' ' \ "' ' ¦ 'I . ' ' , '• I i '

i.

EARTH SUMMIT TIMESJUNE 8,1992

Canada eager

to talk fishinp

Two climb

to make a

statementByJoyElliottBY C. GERALD FRASER

Today is day five for twoenvironmentalist climbers, EdwinDrummond and Tess Burrows,who are taking 10 days to do whatordinarily takes four hours:scaling the west face of SugarLoaf Mountain.

Drummond said yesterday in atelephone call, via one of Rio '92'subiquitous cellular phones, from aledge 350 feet up the mountain,that he and Burrows wereexperiencing the essence of humanlife. He said they had basic shelter,a little food, water, and humancompanionship —"the littléluxuries."

The couple is living on the Riolandmark, sleeping on aporta-ledge, which Drummondsaid is a surfboard-like hammock.As they ascend, the couple ishauling up a banner which says,"Save the Earth and Help StreetChildren" — the two-prongedmessage of their climb, which issponsored by the World WideFund.

Carrying a 50-kiló pack, eachclimber makes about 20 meters aday. Most nights since theystarted on June 3 havebeen calm,Drummond said, but Saturdaynight was windy. The couple's dietincludes muesli, water, and tinnedfish.

Drummond and Burrows —he's a poet and she's a housewife— are from the organizationClimb for the World; in 1991 theyled British schoolchildren onclimbs of 500 peaks.

At 3 p.m., June 13, the couplewill be atop the 1,200-foot peakwhere they will be met by MauriceStrong.

Edwin Drummond and Tess Burrows draw a message on thewest face of Sugar Loaf Mountain.

out at SummitA UN wbman

"While the women are the managers of Capeling-Alakija says she woukl like to overflow crowd of 500 people at theresources and the custodians of resource see "women participating equally in policy Women's Tent in Flamengo Park," saysknowledge, they are not the people making matters in such institutions as the IMF, the Capeling-Alakija.policy decisions," says Capeling-Álakija. Workl Bank, and the General Agreementon ¦> fA, „. ..... .J . 6 Tariffs

and Trade" With most of the staff mvolved m directInequity persists, she says, not just for . ..... . ... program delivery, UNIFEM is perhaps one

peasant women in small villages, but also for UNIFEM s project m Pakistan and índia cf the most cost-effective offices in the UNprofessional women in UN posts. Relating serves as a good example of the agency ^stem. Every dollar UNIFEM spends onher own experience to the people that efforts to listen to women. There, elected their country-based programs is used toUNIFEM has served, Capeling-Alakija officials, bureaucrats, economists, and Jeverage three more dollars from other UNsays, "I feel like a peasant woman, only at development project offkers comprise the agencies, governments, and othermuch different levei, when we struggle to get audience for paneis of village and prasant multilateral sources.women leaders on the speaker's list here at wompi

"experts" those who are closest _the Earth Summit to the local problems of families and On the issue of population, which has

communities. The process of these gotten a great déal of attention at theWomen professionals continue to hit community paneis has gjven the women Summit, Capeling-Alakija says, "Over and"glass ceiling" both in government confidence to speak out on their own over again, research and years of experience

delegations and in ali parts of the UN behalf. has proven that the best contraceptive issystem and are "underrepresented in the . .UNIFEM brought three of these women expanding educational opportunities andso-called real world of business, trade, to Rio share their stories and messages. directing resources towards human'fiifahce,'^she Says.* * ' ' ' ' " * ' r s ' "LástThUrsday the lndián team spókè tó án ' 'déveloímíeátfof vfoiiiêb.H * ' * * 18 1 "

BY MICÜAEL MCCOY

While giving voice to women is a centraltheme at the Global Fórum, the only UNagency expressly dedicated to this missionis the ÜN Fund for Women (UNIFEM).To ÚNIFEM's Canadian director,

¦

Sharon Capeling-Alakija,the Earth Summit is aperfect opportunity forgovernments to "translate

years of rhetoric onthe importance ofempowering women intofinancial resources and

results for women."

Capeling-Alakija will make her point toworld leaders in a speech at today's PlenaryatRiocdhfro.' * r < i *

By C. Gerald Fraser

Today day five forenvironmentalist climbers, EdwinDrummond and Tess Burrows,who are taking 10 days to do what

takes fourthe face

Loaf Mountain.Drummond said yesterday in

telephone one of Rio '92'subiquitous cellular phones, from a -ledge up the mountain,

he wereexperiencing the essence of human

He they had basic shelter,a little food, water, and humancompanionship —"the littleluxuries."

The couple is living on the Rio

porta-ledge,is a surfboard-like hammock.

As they the couplehauling up a banner says,"Save the Earth and Help Street

message of their climb,- which is .by the World Wide

Carrying amakes

day.started on June 3 have been calm, -Drummond said, but Saturday ;,ynight was windy. The couple's dietincludes muesli, water, and tinned iL

Drummond and Burrows pkJ^|khe's a poet and she's a housewife

theClimb for the World; in 1991 they

climbs of 500 peaks. ^Ihk^Wp.m., June 13, 1 ^

will be atop the 1,200-foot peakwhere they will be met by Maurice Edwin Drummond and Tess Burrows draw a message on theStrong. west face of Sugar Loaf Mountain.

Hs Pledge is.for allegiance to future

^'°li|ht^0f(au"than^aiS IP ' A.'? }ea(}ers about their own individual

thin 'the

UNCED family r , & - f1^f"itt'nJ l^ose kj^rcon^oticc that!

PU^'1C- ¦ i ¦U km economic security.tr i e s3 w ouldd is mi^s! he Millions of i^ople around the world are

|H|MR||||HH local authorities or focal UN oflrces. InIIHljlHIIIII^H United States, the editors SELF magazine

tiflBiPPRflr were so taken by the Pledge theyiflPISlll^E ^B»i devoted the June 1992 issue to dramatizingBjjs ^Sgfli:' TXTCITrVT? 't- Says Alexandra Penney, SELFs

• I l\l ^ I I )H editor-m-chief: "The alarming state of the

¦IL.y^.M 11 ikJiJL/Jj Earth's ecology has grabbed theT Tm consciousness of millions of Americans. We

^^IPIEb^PP! 111 I believe that the Pledge will provide many"''' *BBP^ I II J individuals with the means to affirm their

V>/ commitment to help the Earth."always knew that the Pledge

among our

^^^^^^^KfTrop^iid^nd anticipate

was the depth of this response. Toin develonine vivekmenezes say that it s been overwhelming is to

^^^^^^^^^¦¦¦^taSummit

ana Alexandra Penney, (second from left), editor-in-chief of SELF magazine, joins (left to right) understate the situation."Peter Strauss, Andy Plesser, Nancy Smith and Ellen Strauss behind a trunk-full of Ms. Penney and her colleagues Nancysignatures on the Earth Pledge that resulted from an article in the publication. Smith and Ellen Strauss have traveled to

... Rio to present Maurice Strong with theMoreover, Maurice Strong and heads of converting general rhetoric into specific signatures that SELF has collected so far;

various multilateral and bilateral agencies agendas for action. the campaign to collect signatures willhave repeatedly stressed the urgent need for The Earth Pledge is central to the notion continue after the Earth Summit because,a renewed effort aimed at alleviating globed of a sustainable future. It is a simple Ms. Penney said, "the Pledge is eternal."poverty and at recharging global'economic statement—crafted personally by Strong— "What the Pledge says, what it asks usgrowth that is environmentally sustainable, that, in effect, serves as a vote by all to do for the security of the Earth andThe vision for our common future has been individuals. Its operative part reads: "l its people, will be as valid a hundred yearscredibly articulated, and this has proved pledge to make tne Earth a secure and from now as it is during this wonderfulreassuring to many skeptics and most hospitable place for present and future time of the Earth Summit," she said. "Theworriers who'd questioned whether the generations." By signing the Pledge, Pledge is a nonpartisan vote for the onlySummit organizers were capable of everyday people are not only telling their planet we have.

^^¦who mSSmAT THE EARTH SUMMIT

one out of every 15 workers in the world.He says industry leaders recognize thatsome thoughtless development in the pasthas created environmental problems, butthe industry is now committed to"environmentally compatible growth."

"We haven't always got it right in thepast, but we're here to pledge to get itright in the future," he said.

The council has set up the World Travel

EARTH SUMMIT TIMES

This Pledge is .for allegiance to future

It seems so very long ago now — and alsohard to belicve in light of ali the globalmedia attention — 6ut there was a timewhen some within the UNCED familyworried that the Earth Summit and MauriceStrong's "Earth Pledge" would not catch onwith the general pubnc.

The worry was that everyday people inaffluent countries would dismiss the

PRAVW (iUTK

INSIDE

OUTenterprise as yet another UN extravaganza;the worry was that the Summit would bewritten off as simply a talkfest, and theEarth Pledge as a piece of propaganda. Andthe worry was that people in developingcountries would shrug away the Summit andits Pledjge as irrelevant to theirhardship-ndden daily lives.

Those concerns were not entirely alarmist;the early signals from rich and poorcountries alike were mixed, and agitatedUNCED officials wondered how thingswould play out.

But the fears have not been borne out.Regardlbss of what final decisions worldleaaers take at Riocentro, the Summit isalready being perceived as a success becauseit has sharply defined the twinned issues ofenvironment and development.

VIVE* MENEZESAlexandra Penney, (second from left), editor-in-chief of SELF magazine, joins (left to right)Peter Strauss, Andy Plesser, Nancy Smith and Ellen Strauss behind a trunk-full ofslgnatures on the Earth Pledge that resulted from an article in the puWtcation.

Moreover, Maurice Strong and heads ofvarious multilaterai and bilateral agencieshave repeatedly stressed the urgent need fora renewed effort aimed at alleviating globalpoverty and at recharging global'economicgrowth that is environmentally sustainable.The vision for our common future has beencredibly articulated, and this has provedreassuring to many skeptics and mostworriers who'd questioned whether theSummit organizers were capable of

converting general rhetoric into specificagendas for actíon.

The Earth Pledge is central to the notionof a sustainable future. It is a simplestatement—crafted personally by Strong—that, in effect, serves as a vote byindividuais. Its operative part reads: "1

pledge to make the Earth a secure andhospitable place for present and futuregenerations." By signing the Pledge,everyday people are not oãy telling their

leaders about their own individualcommitment to planetary security, but theyare also putting those leaders on notice that,in the final analysis, political leadership isn'tjust about politics — it is fundamentallyabout our collective environmental andeconomic security.

Millions of people around the world aresigning Earth Pledges, delivering them tolocal authorities or Tocai UN oflices. In theUnited States, the editors of SELF magazinewere so taken by the Pledge that theydevoted the June 1992 issue todramatizingit. Sáys Alexandra Penney, SELFseditor-m-chief: "The alarming state of theEarth's ecology has grabbed theconsciousness of mulions of Americans. Webelieve that the Pledge -will provide manyindividuais with the means to aílirm theircommitment to help the Earth."

"I always knew that the Pledge wouldstrike a chord among our three millionreaders," she said. "What I did notanticipate was the depth of this response. Tosay that it's been overwhelmmg is tounderstate the situation."

Ms. Penney and her colleagues NancySmith and Ellen Strauss have traveled toRio to present Maurice Strong with thesignatures that SELF has collected so far;the campaign to collect signatures willcontinue after the Earth Summit because,Ms. Penney said, "the Pledge is eternal.""What the Pledge says, what it asks usali to do for the security of the Earth andits people, will be as valid a hundred yearsfrom now as it is during this wonderfultime of the Earth Summit," she said. "ThePledge is a nonpartisan vote for the onlyplanet we have.

By C. Gerald Fraser

Jerry Brown turned numerous phrasesyesterday at a briefing for reporters at theInternational Press Center.

He referred to the huge Staten Island,N.Y., garbage dump as "the darkunderbelly of auluence.

Asked why there isn't more concern inthe U.S. for the environment, Brown saidU.S. citizens were subjected to the"political acupuncture of manipulation."

He explained that "there are pointscoming in, little bits of televised and radiocommentary and sound bites. I amanalogizing an acupuncture needle to apolitical sound bite and describing it as adiverse form of political acupuncture ofmanipulation. The needles of politicalsound bites invading your brain andmanipulating it."

And, "politics is about languagedisconnected from action."

sMjjjl jjjjjt|gí

- < -K is apparent that the so cailed"UHOEÕ PTÕM98" fe nc t only a

long one. H's costly. -"A

deiegate reporuj that onFridSay jthe Sèoat^Bank brandi,opened at ftiocentro for theconvenience of the world'8diploma», ran out of money."Operator,

glmme the WorldBank," a delegate quipped in amock phona converaabon

From a presa cocktail party at aprominent Ato hotel:"Bush shoutó be for anything toprotect endangered species He

I may be one MmaeH."

r^onunl I I I I II I I I I I I I I I I EXPIRAT10N D ATE 1111MAKE CHECK PAYABLE TO:

Visionlink Education Foundation, 130 Biodome Drive, Waynesville NC 28786PHONE: (704) 926-2200 FAX: (704) 926-9041

'Ctwck must b« in US dollaf i. eam on a US bank «Mi ttoetonic wwodkig.

Call for protection

of cultural heritage from war

By Jack Freeman

A new campaign is being launched heretoday in Rio to protect the world's greatcultural and natural sites from destruetioncaused by warfare.

The World Travei and Tourism Councilis calling upon the UNCED conference toconsider the problem, exemplified recentlyby the shelling of the historie Old City ofDubrovnik in Yugoslavia.

Geoffrey H. Lipman, London-basedpresident of the council, says the group is

ORDER F

WHO IS

LAST NAME FIRST NAME

seeking to have the sites on the UNESCOWorld Heritage List given specificprotection under the Red Cross Treatieson the Conduct of War. He says thesetreaties have already been amended tocover the environment in general terms.

The council, with the help of its membercompanies, has already launched a globaladvertising-campaign on the theme of"No More Dubrovniks."

Lipman says that the travei and tourismindustry is the world's largest and employs

Jerry Brown was

quick with a quip

one out of every 15 workers in the world.He says industry leaders recognize thatsome thoughtless development in the pasthas created environmental problems, butthe industry is now committed to"environmentally compatible growth."

"We haven't always got it right in thepast, but we're here to pledge to get itright in the future," he said.

The council has set up the World Traveiand Tourism Environment ResearchCenter at Oxford and has also developedenvironmental guidelines for its membercompanies. These guidelines call forenvironmental impact studies of ali newconstruction and environmental audits tobe conducted annually.

PLEASE SEND ME COPIES OF WHO IS WHO AT THE EARTH SUMMIT(Shípping and handling $2.50 p«r book, $5.00 outsida USA)

Mycheck* tor$ is endosed, <* bil my etedt e*d O Visa CiMaster ClAmex

IN THE NAME OF

JUNE 8.1992

or^nÍ^tÍonVcompany

STREET OR PO BOX CITY

STATE 2IPCÔDE COUNTRY

m

1

¦MM.;.

^o%v '>¦ ^ \W'A mm- < -

It la apparent that the so called"UNCEfc proem" * fK t only along one. H's costly. -

~A delegate report? j that on

Friday Jhe ^is^^arik bran^,opened at ftiocentro for theconvenience of the world'sdiplomats, ran out of money."Operator,

gimme the WorldBank," a delegate quipped in amock phone conversation;.:'v V

From a press cocktail party at aprominent Rio hotel:"Bush should be for anything toprotect endangered species Hemay be cine himself."

JUNE8.1992 "

F°^Morgan of the UN Association. A Rio sunbather strolls on, oblivious to the protest going on about him. FCOC has charged UNCED with a"Most of us wouldn't wish him Mure to involve and consult with poorhappy birthday," she said. Mundial, a Rio '92 walk sponsored by "Bush is a dope, and hemp is people. The group wants to work with other

The Rev Franklin viiac nf th» tt c the city. While they shared the street, plant," said Richard Marcella of Help NGOs around the Earth Summit.Enisconal rhnroh nf U7»,.vh n.. t, • the language barrier apparently Eliminate Marijuana Prohibition, whomS shS'uo To tSv LI ***"• the cariocas from the banner kept cool in a loosely woven hat of Sf ^memoer, snowed up to politely ask carriers. 100-nercent hemn Rn«ir« mnn>ri;n,.t ideal backdrop for the news briefing, whichBush to hsten to the opinions of his , , „ ., to the oetroleum industry Manilla was at the top of a hill crowded with smallC0nstituents-

rirr1^ f Renat0r brick hou** overlooking the opulent

¦ SSS&iAgSU headifiont homes that make Rio famous.National Cathedral, though. Were Estadual de Campinas in Brazil. as hemp oil. Manuel Huerta, a Mexican member of

s ° Guhnaraes said be is a supporter of Although Bush may have the last fCOC, said, "They are discussing our futureexcommunicating people, Vilas said. ^ United States, but does not agree word now, NGOs are the "leading only a few kilometers from here, yet theyThe U.S. NGO group, organized by with Bush's positions at the Earth edge of future politics," said ^ askcd m ^ our basic vv'ants

the U.S. Citizens' Network for Summit. "I hope he'll change his Greenpeace founder Jim BoMen, now are. What we want is the right to choose ourUNCED, mixed with the Caminhada mind," he said. a member of Canada's Green Party. future and to define sustainable development

—— ' from within our own communities."

/ j Rubena Born of the Brazilian NGO

Renewable-energy options threatened- community asked UNCEDBy Mari OKIE-FOURACRE Summit's; climate change treaty and the cost of using conventional fuels must be Secretary-General Maurice F. Strong to

Montreal Protocol on ozone depletion. taken into account before renewable come and talk to them about the crucialSaudi Arabian resistance to calls for The S' Canada, India, and Pakistan energy can be considered on an equal issues of poverty that appear on die Earth

new and renewable energy sources in a" a8ree yth the call for renewable energy basis." ISES would like to encourage Summit agenda. "Given the veiled threat ofUNCED's Agenda 21 may the sources, according to Nicklas, but Saudi governments to provide incentives to the 48-hour lrftwwatnm it will be fun toentire chapter on protection of the Arabia "does not want to see any UN expand the use of renewable energy. watch the response of governments," saidatmosphere. emphasis on favoring renewable rather . recommendations to the UN one observer at the conference.

That assessment was offered by Mike than f°ssil fuels. People need to know the fnciudewaysto evaluate UN programs to . . . , . .Nicklas, vice president of the strength that oil has had in these ,nc.lude thfInternational Solar Energy Society and negotiations." emnronmen^fenixts of fossil fiwl use.chair of its committee on the UNCED Indian delegates were working on the ^amPle, ISfS "commends that the Ite realty vp to the other sectors —

process. Delegates from India have been renewable-energy passages over the cost of anupollution devices be considered ?°™n'1"*Ig°aou* PcoP.le' y°utb'assigned the delicate and arduous task of weekend. The Saudi Arabian delegation SLl1" engtin" that are Sent to environmentrewriting the renewable-energy statements could not be reached for comment and so on. Are we all going toto maifo them acceptable to Saudi Arabia. 7116 International Solar Energy Society Nicklas said, "The UN is m a unique »t by and let this farce continue, or are we

New ,n7r™Se "nSt,s„urces

<IS£S) i* » nonprofit organization P»»' »n » make the right long-term ffinglo stand op for the fhnne of theinclude solar photovoluTScIS f°l"'d«<1 V ago lo promote the JS"- "*«nso «»> fth manysolar thermal, wind, hydro, biomass! utilization^ renewable energy. Two years — health and The 10 points that were put forward asgeothermal, ocean, animal, and human ^go, the society — which has chapters in - 88 l88 ?ner?y needs* essential for the success of the Earth Summit*power. 35 countries and membership in more V1* de<;'s!on they m?*e choosing were first drafted and supported by hundreds

Not only are the Saudis objecting to than 1W ~ began to create input for the Photovoltaic over diesel has implications of NGOs at the New York PrepCom Theyspecific references to renewable energy, Earth Summit. The group pulled together bne'tSraoinn si an for renewable inc,ude tM»ets 811(1 timetables for the climatesaid Nicklas. They are also threatening to «iore than 800 people in a series of energy is tte fSg of am^Sicm conation, a cut in the North'seliminate the whole chapter, which also roundtab 1 e discussions on the photovoltaic project in Zimbabwe consumption patterns, economic reform,contains sections on promotion of socioeconomic and political issues by the Global Environment Facility rejection of World Bank control of the GEF,sustainable development through energy atlectmg renewabte energy. Nicklas observed that, unlike many regulation of transnational corporations, aefficiency, transportation, and industrial Technical problems were not a major one-shot deals funded by the World Bank, ban in hazardous waste trade, full forestdevelopment; stratospheric ozone consideration, said Wal Read, this one takes into account infrastructure! conservation measures, elimination ofdepletion; and transboundary air secretary-treasurer for ISES. ' The issues such as training personnel to nuclear weapons and power plants, safetypollution. ^

technology is such that you can do almost maintain and use the system so the controls on biodiversity, and a rejection ofAgenda 21 s chapter on atmosphere anything. technology can be expanded throughout "free trade" as a key to sustainableprotection is independent of the Earth The problem, he said, is that "the true the country. development

• - _ _

JUNE8,1992EARTH SUMMIT TIMES

Kyu-Vouno twA Rio sunbather strolls on, oblivious to the protest going on about him.

Mundial, a Rio '92 walk sponsored bythe city. While they shared the street,the language barrier appjyentlydivided the cariocas from the bannercarriers.

"I love your people," said RenatoGuimaraes Jr., a professor ofenvironmental law at the UniversidadeEstadual de Campinas in Brazil.Guimaraes said he is a supporter ofthe United States, but does not agreewith Bush's positions at the EarthSummit. "I hope he'll change hismind," he said.

"Bush is a dope, and hemp is aplant," said Richard Marcella of HelpEliminate Marijuana Prohibition, whokept cool in a loosely woven hat of100-percent hemp. Bush's connectionsto the petroleum industry, Marcellasaid, make the president unlikdy toaccept sustai nable energy sources suchas hemp oil.

Ahhough Bush may have the lastword now, NGOs are the "leadingedge of future poütics," saidGreenpeace founder Jim BohJen, nowa member of Canada's Green Party.

Latin group

seeks voice

in Summit

By Danny Kennedy

Midday today is the deadline thalenvironmentalists have set for governmentsof the worid to enact a "Ten-Point Plan toSave the Earth Summit."

"If the governments of the worldassembled here in Rio do not agree to followour lead within the next 48 hours, we intendto raise the stakes considerably,"Greenpeace's Tani Adams said at a pressconference on Saturday.

The plan was launched in Rocinha, Rio'slargest favela and home to nearly 300,000people. The primary organizer is theContinental Front of CommunityOrganizations (FCOC), a coalition of localcommunity organizations throughout SouthAmerica. Other supporters include Friendsof the Earth, the Third World Network,Greenpeace, and the Brazjlian NGOFórum.'

FCOC has charged UNCED with aMure to involve and consult with poorpeople. The group wants to work with otherNGOs around the Earth Summit

The view from the favela provided theideal backdrop for the news briefing, whichwas at the top of a hill crowded with smallbrick houses overlooking the opulentbeachfront homes that make Rio famous.

Manuel Huerta, a Mexican member ofFCOC, said, "They are dâcussing our futureonly a few küométen ftom here, yet theyhave never asked us what our basic wantsare. What we want is the right to choose ourfuture and to define sustainable developmentfrom witfain our own communities."

NGOs vent

their anger

at Bush

By Don Marti

Kurt Oddekalv, a Norwegiancowboy who learned the job in theBlack Hills of South Dakota, broughta coiTof stiff rawhide rope toCopacabana Beach yesterday. Therope, he said, was for George Bush.

' "It's not to hang him, but to tie himreal hard and let him have the brand,"said Oddekalv, chairman of theNorwegian Society for theConservation of Nature.

Oddekalv joined a group of U.S.NGOs who marched dòwn AvenidaAtlantica, calling on their goveramentto sign the biodiversity convention andto institute limits on carbon dioxideemissions. Citizens' groups are full. ofrage and shame at U.S. isolation fromthe rest of the world, said MaureenMorgan of the UN Association."Most of us wouldn't wish him ahappy birthday," she said.

The Rev. Franklin Vilas of the U.S.Episcopal Church, of which Bush is amember, showed up to politely askBush to listen to the opinions of hisconstituents.

Renewable-energy options threatened

By Mari OkieFouracre

Saudi Arabian resistance to calls fornew and renewable energy sources inUNCED's Agenda 21 may endanger theentire chapter on protection of theatmosphere.

That assessment was ofíered by MikeNicklas, vice president of theInternational Solar Energy Society andchair of its committee on the UNCEDprocess. Delegates from índia have beenassigned the delicate and arduous task ofrewriting the renewable-energy statementsto make them acceptable to Saudi Arabia.

New and renewable energy sourcesinclude solar photovoltaic (electricity),solar thermal, wind, hydro, biomass,geothermal, ocean, animal, and humanpower.

Not only are the Saudis objecting tospecific references to renewable energy,said Nicklas. They are also threatening toeliminate the whole chapter, which alsocontains sections on promotion ofsustainable development through energyefficiency, transportation, and industrialdevelopment; stratospheric ozonedepletion; and transboundary airpollution.

Agenda 21's chapter on atmosphereprotection is independent of the Earth

Summit's! climate change treaty and theMontreal Protocol on ozone depletion.

The U.S., Canada, índia, and Pakistanali agree vyith the call for renewable energysources, according to Nicklas, but SaudiArabia "does not want to see any UNemphasis on favoring renewable ratherthan fóssil fuels. People need to know thestrength1 that oil has had in thesenegotiations."

Indian delegates were working on therenewable-energy passages over theweekend. The Saudi Arabian delegationcould not be reached for comment

The Internãtional*Solar Energy Societ,(ISES) is a nonprofit organizationfounded 37 years ago to promote theutilization of renewable energy. Two yearsago, the society — which has chapters in35 countries and membership in morethan 100 -j- began to create input for theEarth Summit. The group pulled togethermore than 800 people in a series ofroundtable discussions on thesocioeconomic and political issuesaffecting renewable energy.

Technical problems were not a majorconsideration, said Wal Read,secretary-treasurer for ISES. "Thetechnology is such that you can do almostanything."

The problem, he said, is that "the true

cost of using conventional fuels must betaken into account before renewableenergy can be considered on an equalbasis." ISES would like to encouragegovernments to provide incentives toexpand the use of renewable energy.

ISES recommendations to the UNinclude ways to evaluate UN programs toinclude the social, health, andenvironmental eflects of fóssil fuel use.For example, ISES recommends that thecost of antipollution devices be consideredfor .diesel engines that are sent todeveloping countries.

Nicklas said, "The UN is in a uniqueposition to make the right long-termdecision because they deal with manydifferent aspects — health andagricultura! needs as well as energy needs.The decision they make in choosingphotovoltaic over diesel has implicationsfor ali sectors."

One encouraging sign for renewableenergy is the funding of a multimilliondollar photovoltaic project in Zimbabweby the Global Environment Facility.Nicklas observed that, unlike manyone-shot deals funded by the World Bank,this one takes into account infrastructuralissues such as training personnel tomaintain and use the system so thetechnology can be expanded throughoutthecountry.

Rubena Bom of the Brazilian NGOFórum diaürugfd the U^., the EC, andJapan to meet with the group. And the favelacommunity asked UNCEDSecretary-General Maurice F. Strong tocome and tafle to them about the crucialissues of powerty that appear on the EarthSummit agenda. "Grven the veiled threat ofthe 48-hour idtimatum, it will be fun towatch the response of governments," saidone observer at the conference.

When asked exactly what "raising thestakes" meant, Josh Karhner of Greenpeacesaid,"Its really iç to the other sectors —women, indigenous people, youth,development and environmentorganizations, and so on. Are we ali going tosit by and let this farce continue, or are wegoing to stand up for the future of theplanetT

The 10 points that were put forward asessential for the success of the Earth Summit'were first drafted and supported by hundredsof NGOs at the New York PrepCom. Theyinclude targets and timetables for the climatechange convention, a cut in the North'sconsumption patterns, economic reform,rejection of World Bank control of the GEF,regulation of transnational corporations, aban in hazardòus waste trade, full forestconservation measures, elimination ofnuclear weapons and power plants, safetycontrols on biodiversity, and a rejection of"free trade" as a key to sustainabledevelopment

Bush won't be losing his pew in theNational Cathedral, though. "We'renot in the business ofexcommunicating people," Vilas said.

The U.S. NGO group, organized bythe U.S. Citizens' Network forUNCED, mixed with the Caminhada

¦ I Ik If" n JAMA

's

challenge not impossible

problems, such as global warming, have meet our environmental goals. We can with environmental problems, have beenbeen caused by the richest nations. finally make progress in such areas as debt ill-advised and have not promoted

Unfortunately, people in developing relief and negotiate better trade policies to sustained development.

1 citizens' countries will be the biggest losers from create fairer markets for more products with these assurances and steps on theling amj rapid change in climate. The countries of sold by the developing world. In addition part 0f both developed and developingprocess Europe, the U.S., Japan, and some others to the direct giving and investment it countries, and in a spirit of partnership,

5 will be can aff°rd to invest in protective would stimulate, such cooperation could creative means of funding environmentaliot aeree measures. In Bangladesh and southern free massive sums of money (almost $1 projects and sustainable development can8 African nations, already devastated by trillion annually) spent on purchasing workause the s?rious drou«hts> continued climatic d^ctiye w^jwm An example is the Global Environment

sustain changes could mean more frequent We must assure one another that FaciHt a new organization jointlyable. But droughts, the low of streams and forests whatever funds we have will be efiectively managed by the World Bank, the UNlere is an uncontrolled flooding and general used to m^t

^monmen^ goab Tbs Development Programme, and the UN

lere for arge-scale deterioration of the quality of means developing_ ™untties must be Emvironmental Programme to funds to form ,lfe- .

' _ „ _ Wll,mg to Provide substantially increased with

g,oba| benefits. In its firsta better As toe founder of The Carter Oenter, an resourcesforreach.ngenv.ronment^ it already has funded several goodre manv NGO that has worked primarily for peace goals at the same time that they are f. '. f ? and health and agricultural improvement bolstering economic development. ... ..¦ in developing countries during the last 10 Environment and development are two But many developing coimtnes object

• ic years, I am also aware that immediate sides of the same coin of sustaining life. to the GEF's control by industrializedamma concerns of personal security, such as Developing countries must be willing to donor. natio?s

nr a rich ending civil wars or obtaining adequate assure better cooperation among their organ^tion s delilxrauons There needs

natural resources, I know my own country environmental Issues inthoseoountries. Too often in thepast, on theotter hand,has not always taken the wisest course. By forging partnership® between nch grants or loans from industrial countries ^ should ^ considered. AndMost of the world's environmental and poor nations we can find the funds to ostensibly designed to help poor countries ^ of thematerials should be made

public so that secrecy will not protect ana—ill-advised

these thebecome the vehicle through which funds

x^xftxwffxy::::::#*##*;!^^ the past, in the views of both developedand developing countries. Fortunately,the GEF Secretariat and the World Bank

::^^:::BE:K^::?^Ljj|jM^|^^F::::::::::::x::j^B^^^^K::::::::^M^X::::::::::x:xij^KyX:jl^^^^yx:::X:X:.x.;.;.;-;.:-:X» have indicated they recognize theseproblems and intend to address them. But

tji-SijlijMii^PI^RJxj-XjMKIxIxIxxl^ft::::^ they must make clear the specific steps- '

they have taken and .will: take to ensurekffijjj'i'ii'j that these changes are implemented.

1° addition to the GEF, we also need to

create a separate Green Fund for

development. Such a fund would providea degree of flexibility and responsiveness

^ promising idea is an independent

4,^ J;::x foundation established with voluntary

endowment generating income to carryout projects in developing countries.Funds should be tied to

made Specifically,^ Agenda 21 and the Earth Charter will^

• _ • • i represent the consensus reached by all the^ /gSA *" nations

present as to the principles that•y-... must be followed to deal with the

jrn ^I /m) iH^gar troubling environmental issues we face.ill 1 iii i iii n jlz • With an attitude of generosity and'jjr • I'-'vXwkvkiaw.^K^ f

• ^ffsi cooperation, and with careful

if ml II g 1 Mk J management of always limited financial

Lwl m\ resources, we can have a better world for

jfc":'-x' iy Vi nations on Earth who in the past havebeen deprived of the blessings some of us

J £ f\ fa ft /# ' C .11 ^ I*:-## jimmy Carter is former president of theI ' ' —fa. : ..... I .. V II I . .r ¦ ¦ • ; • t United States. - I. • i k :1 i ¦ i

. I"' I ,)''t . . .... .- ,,:j"iri1' .v'.r.ritwtntM-.r.i-J'*-.*.*' »-•*«-* » » * ? * vvv,*-v ** r

STEVE MARCUS

: 111 H ] i if i li ti ti'' ¦ ¦ I-M iiiiii m !¦ ü: ;; i:I h ;í tiuil ITffl n> n imiiis ^ i h n

COMMENTARY

The views expressed on the Commentaiy page are not necessarily those of the Earth Summit Times.

UNCED's challenge not impossible

meet our environmental goals. We canfinally make progress in such areas as debtrelief and negotiate better trade policies tocreate fairer markets for more produetssold by the developing world. In additionto the direct giving and investment itwould stimulate, such cooperation couldfree massive sums of money (almost SItrillion annually) spent on purchasingdestruetive weapons.

We must assure one another thatwhatever funds we have will be effectivelyused to meet environmental goals. Thismeans developing counttíes must bewilling to provide substantially increasedresources for reaching environmentalgoals at the same time that they arebolstering economic development.Environment and development are twosides of the same coin of sustaining life.

Developing countries must be willing toassure better cooperation among theirgoverament agencies and make sure theycarry out commitments that are made.Too often in the past, on the other hand,grants or loans from industrial countriesostensibly designed to help poor countries'

with environmental problems, have beenill-advised and have not promotedsustained development.

With these assurances and steps on thepart of both developed and developingcountries, and in a spirit of partnership,creative means of funding environmentalprojects and sustainable development canwork.

An example is the Global EnvironmentFacility, a new organization jointlymanaged by the World Bank, the UNDevelopment Programme, and the UNEmvironmental Programme to fundprojects with global benefits. In its firstyears, it already has funded several goodprojects.

But many developing countries objectto the GEF's control by industrializeddonor nations and to the secrecy of theorganization's deliberations. There needsto be a change in thé GEF soapproximately equal numbers of rich anddeveloping nations are on board. As muchas possible, the views of responsibleprivate groups should be considered. Andali of the project materiais should be madepublic so that secrecy will not protect anill-advised decision.

With these reforms, the GEF couldbecome the vehicle through which fundsare expended much more wisely than inthe past, in the views of both developedand developing countries. Fortunately,the GEF Secretariat and the World Bankhave indicated they recognize theseproblems and intend to address them. Butthey must make clear the specific stepsthey have taken and will: take to ensurethat these changes are implemented.

In addition to the GEF, we also need tocreate a separate Green Fund forenvironmental problems raised bydevelopment. Such a fund would providea degree of flexibility and responsivenessfrom NGOs that would not be possibleeven under a reformed GEF. Onepromising idea is an independentfoundation established with voluntarypublic and private funds to provide anendowment generating income to carryout projects in developing countries.Funds should be tied to agreements andcommitments made in Rio. Specifically,Agenda 21 and the Earth Charter willrepresent the consensus reached by ali thenations present as to the principies thatmust be followed to deal with thetroubling environmental issues we face.

With an altitude of generosity andcooperation, and with carefulmanagement of always limited financialresources, we can have a better world forcitizens of rich nations like Japan and theU.S., and also for the citizens of othernations on Earth who in the past havebeen deprived of the blessings some of ushave taken for granted for so long.

problems, such as global warming, havebeen caused by the richest nations.

Unfortunately, people in developingcountries will be the biggest losers fromrapid change in climate. The countries ofEurope, the U.S., Japan, and some otherscan afford to invest in protectivemeasures. In Bangladesh and southernAfrican nations, already devastated byserious droughts, continued climaticchanges could mean more frequentdroughts, the loss of streams and forests,uncontrolled flooding, and generallarge-scale deterioration of the quality oflife.

As the founder of The Carter Center, anNGO that has worked primarily for peaceand health and agricultural improvementin developing countries during the last 10years, I am also aware that immediateconcerns of personal security, such asending civil wars or obtaining adequateshelter, education, and employment oftentake precedence over dealing withenvironmental issues in those countries.

By forging partnerships between richand poor nations we can find the funds to

Jimmy Carter is former president of theUnited States. - l. - i miei.

byJimmy Carter

We now begin the second week of theEarth Summit. Many leaders and citizens'groups, disheartened by the wrangling andpolfticization of the negotiating process,have predicted that few results will berealized at this meeting. I do not agreewith these pessimists.

UNCED is taking place because theneed is great, and the challenges to sustainthe Earth's environment formidable. Butthey are not insurmountable. There is anextraordinary opportunity here fordeveloped and developing nations to formpartnerships that will ensure a betterworld for ali of us. There are manydifferences between the nations of thisworld, but clean air and sunlight andendangered species of plants and animaisknow no national boundaries.

As a former president of a richindustrialized nation that has derivedmuch of its wealth by using its ownnatural resources, I know my own countryhas not always taken the wisest course.Most of the world's environmental

i i I i i i i a i 3 i L-L-LLLLJ ii í h i i i I i i t r°I í X » i I I i I i I i i I' ( l; I i 'i a i I I II l l I i 1 II iEARTH SUMMIT TIMES

JUNE 8/1992

Earth Summit

TIMESMaifng address: Earth Summit Times, 260 Pa* Atenue,

NewYwk, NV 10017, Phonr 212-297-0488,Fax: (021) 5854176 wftb de Janeiro: cto Jornal do Braal

PUBUSHERTheodore W. Kheel

Co-PUBUSHERKatsuhko Yazaki

Editorial directorPranayGupte

Associate PubushersBenjamin H. Read

Haruko SmithGeneral Manager

LlANNE SORKIN FlSHEREdtforhn-chief

Khalid A. H. AnsariEditorial Paoc Editor

GerardPielExecutive Editor

Don DeMaioManaginq Eorron

Chuck SlaterDeputy Managmo Eorrofl

Vivek MenezesAsskmment Eouor

MichaelMcCoyISSUES EOfTOfl

David RunnallsProouctkm Editor

DukeDoskSemon Eoitors:

Anita An and, Martha Cameron,MaHLYN CASSELMAN. Mna kMYANAGI.

. Gerson da Cunha, Jack Freeman, SaileshKottary, John R. G. Stanley, Joy L.

Steltzmr, Fred M StrongCopy Eoitors:

Lauren Esserman,Sid Fernando, Al Vieira

Sênior Staff:Daniel R. Abbasi. Joy Ellkht.

C. Gerald Fraser, Lance Gould,Vivian Lewis, Don Makti,

Mari Okie-Fouracre,CHRISTOfHER ftCARD, DaVID E PllT, RiCHARD

F. Shepard, Noelle Alejandra Veaie,Euzabeth Wynn-Jones,

Nigel Wynn-JonesPhoto Editor

Kyu-Young LeeStaff Photographers:

Tehzeeb Ansari, Steve BermanBusmess Manager

RanjttSahmOmector of Operatmns

Vivian NoronhaOmector of Communications

Charles UrquhartStaff:

Noel Gerson, AdaGonzalez,Hujdy Shepard, Adam Smiih,

Taro SmithASSSTAMTTO THE PUBUSHER:

V alerie AndhisonASStSTANT TO THE EOfTOfl:

Leela MataiPueucoY ano Televbkm:

Peier Brownscombe, Joseph Dorman,Marian Rivman, Ashali Varma

New York Office:Jesse Balaram, Jane Kemston, Roht

Menezes, Sherry-Ann ZeltmanConsulting Eoitors:

Sharon Capeung-Alahja,Arthür Gelb, Bernard Kalb, Alexandra

Penney;Nancy Smith, James P. WillseEmtorulAovisers:

SuzanneGaunilett, Andrew J. Joseph. JimMacNeill. Marcel Massé,

Marlene Sanders, Hironobu ShbuyaAomsory Boaro:

RaLPH BUULTJENS, TlMOTHY CUIXEN, SORENDyssbgaard, Liz Garval,

Therese Gastaut. Mahbub ul Haq. RobertS. HlRSCHFIELD, Mehr Khan, Lucy Komisar,

Bqíct Liíjenroth,Ron Maiorana, Alain Modoux,

Ronald J. Oehl, Jan Pronk.' ; JOSEPH SÁFRA.JOESIEIS, ¦ -Carlos Alberto Vieira, TARSE.VQT4flB.iL

Sheep wearing sheep's clothing

j By David Runnalls

Winston Churchill once descríbedthe leader of tbe Labour Party as asheep in sheep's clothing.A bit unfairto Atlee, but, unfortunately, an aptdescription of the SustainabieDevelopment Commission.

If there is any lesson we learn fromthe Brundtland report, it is that.sustainabie development (theforgotten "s" word at thisconference) requires the integrationof erivironmènt and economics indecision making at the highest leveis.This is why Mauríce Strongpersuaded the General Assetnbly toturn ÚNCED into a summiL This iswhy Stephan Schmidheiny restrictedmembership in his Business Councilon Sustainabie Development to chiefexecutive oftlcers only.

And yet, we seetn prepared to trustthe fóllow-up to fre conference to agroup of middle-level bureaucratsreporting to or through (whateverthàt means) EcoSoc. EcoSoc, thatwell-known graveyàrd of goodintentions. It has been reformed, wehear. |Well, we havé ali heàrd thatbefore.

The commission could be a veryuseful body. If solidly backed by theSecretary-General, it couldcoordinate the activities of the UNagencies (something that theAdministrative ConsultativeCommittee could never acomplish).It could receive reports fromgovernments and othér agencies. Itcould cven provide more acçess forNGOs and scientific agencies,although that still must be spelledout.

But it can not integrate economicand environmental decisions in ameaningful way. Only economicsministers or heads. of governmentscan do thaL Tbey could conceivabJybe involved through the UN system.After ali, the Earth Summit is a UNconference. But the necessary reformof the Seçurity or Trusteeshipcouncils, which has been suggestedby Mauríce Strong, and others willtaketime.

What to do in the meantime? Theheads of govemment might well wantto consider the creatioo of a"noninsti tution." The G-7 summit issuch a noninstitution. It meets

regularly. It has no bureaucracy. Itsonly legitimacy derives from the factthat it is a meeting of the bosses ofthe seven largest economies. Four orfíve of the heads meeting later thisweek could resolve to create a similarnoninstitution on a global basis. Alithey would need to do woukl be toinvite the G-7 to join with arepresentative grouping from theG-77 and Eastern Europe to meet inone or two years to consider progresson the issUes before the Summit.Agenda 21, the conventions, burdensharing, and technology transfcrwould certainly be on the agenda.Some of the criticai issues which have' duded the UNCED process, such astrade and the environment, couldconceivably be added.

This process would have severaladvantages. Beca use it requires nobureaucracy, it could be dissolvedwhenever serious UN reformsucceeds. lt would allow for the

, periodic removal of roadblocks tothe implementation of this Summit'sagenda. And perháps it could lead tothe beginnings of the regularNorth-South dialogue so criticai tothe future of the planet.

Developed nations must assume lead rolesCONTINUED FROM PAGE 1negotiations, they thought they coukl usethe same tactics to derail the biodiversitypact. When those failed, \Villiam Reilly,the titular head of the deiegation, tried tomake Washington see reason. Reilly is agood and honorable man. Left to his owndevices, he will usually make the rightdecision. But he was sabotaged by therather nasty lot who inhabit the vicepresidenfs oífice. As a result, rather thanresponding to American leadership, themeetings of the G-7 environment ministersspend most of their time working out howto preveni the Americans from furtherisolating themselves.

And what of the Japanese? This wasmeant to be the diplomatic occasion when

Japan came out of thé cióset and assumedthe mantle of leadership which theireconomic leadership wãrrants. Alas, onceagain, they have been tripped up by theirown glacial decision-making processes.Although ali indications are that Japanwill sign the biodiversity convention, itwill probably do so only late this week —perhaps the twentieth or so to adhere. The*daily Japanese news conferences aremodels of circumlocution. So far we haveheard little about money and less aboutnew Japanese initiatives.

And what of Europe? Abty led by theDutch, the European Community and itsmembers were perhaps the most positiveforce of the PrepCom processes. Butcracks began to appear in the relativelysolid front when it became known that

Si l'l'( >K I IKs I <) \\ ll( >M W I < I l IIWK'Fòundation»: •

Earth Summit Pledge Foundation, EcoFund '92Kyoto Fórum, New York Times Foundation,

Robert Rauschenberg Foundation, Task FoundationIIÍTERNATIONM. AQENCgS:

Canadian International Development Agency, Danida Development Fórum,Dutch Ministry for Development Cooperation, Global Envwonment

Factuty, Norad, Swedish International Development Agency,UN Department of Pubuc Information, UNDP, UNFPA, UNESCO, UNICEF,

UNIFEM, Women's FEature Service,The World Bank, World Health Organization

BUIII OWOAHgATIOMS:Affinity Group Marketing, Inc., Athlone Industries, Inc.,

Battle Fowler Law Firm, Felissimo Corporation,Forest Hills Capital Management, Inc, The Gauntlett Group,

Jornal do Brasil, Kyocera Corp.; Nèw York Daily News,{íejw York Times Fax, Quark Inc., Transportation Displays, Inc.

Contribiitkms to Pledge fodndation fa a^yotuAlliáotwtpapgwtadedBctiblc-, .

Carlos Ripa di Mena, the EC'senvironment czar, would not go to Riobecause the individual ministers could notagree on a united position. The individualEuropean countries have fared littlebetter. The British are still dithering onbiodiversity and admit they have nomoney to bring to the table. AndGermany, the country with perhaps themost environmentally conscious pubiic inthe world, seems preoccupied with its ownbudgetary problems and with thecatastrophic environmental situation inEastern Europe. Last week, the EarthSummit Times reported Germandeiegation sources as saying thatGermany would increase its aid budget by3 percent — hardly an enormous amount,although to be fair, the same sourcesreported that the German governmentfavored a tripling of the resources devotedto the GEF.

This has left most of the OECD runningup to the smaller fry. Fed up with theclimaite change convention, a number ofEuropean countries have been circulatingthe "like-minded declaration" which putsback much of the stuff the Americanstook out, albeit in a way which has nolegal force. But the G-7, in one of itsspasms of trying to keep the U.S. in thegame, has been trying to squelch it. Andthe Canadians, in a raie poke in the U.S.eye, took an early initiative on biologicaldiversity which many observers creditwith saying the convention.

But the so-called like-minded countriescannot get us through the last fournegotiating days ali by themselves. Thetime has come for Europe or Japan to stepout in ffontj ^ç.Hajrpld Wilson once said,

[i

D

m

LNS,'?f I?.' ^! f,lN f'DE RI0INSIDE R'Q 'NslpE Ft'O INSIDE 1f1 ^ IllsiDE Rici INSIDE RIO INSIDE RIO INSIDE RIQINSIDE RIO INSIDE RIO INSfDERIOINSIDEINSIDERIOINSIDERIOINSIDERIOINSIDERIOINSIDERIOINSIDERIO JL^L JL RIOINSIDEINSIDERIOINSIDERIOINSIDERIOINSIOERIOiNSIOERIOINSiOERIO

shopping

En route to Riocentro, visitors an ice rink. There are numerous res-o cannot have failed to notice Barra taurants and snack bars includingMykonos. FernGully, which has longboat, Greenpeace's Rainbow Shopping, acomplex which is billed branches of La Mole, Churrascariabeen on general release for 8 Warrior, and the French as Latin America's largest and most Copacabana, Bar Luiz, McDonaldsweeks in the U.S. and taken over entertainment center, complete shopping center. and Chez Michou.$20 million at the box office, ( Melchiades. Gaia, which is A massive car park accommo- The center has a phone center,will get its final screening today moored in the manna close to the dates over 5,000 cars, bringing post-office, and a number of storesat 8 p.m. at the Pal&io I in Rua Global Forum, is open daily thousands of daily shoppers fromall where you can develop your photos

over the city, to make Barra Shop- in less than one hour while you shop.^ ping Rio's busiest shopping Stores in B arra Shopping are open

Hundreds ofboutiques and larger Monday through Saturday fromstores are found, as well as a branch am to p.m. while the leisure

Wi oftheMesbla department store and areas operate seven days a week^"T C & A, under one roof. Barra from 10 am. to midnight or later.' Shoppingoffersjustaboutevery top

JL name in Brazil, both in terms of CARREFOURdH stwes and products, and along with Located next to B arra Shopping is

Rio Sul, is unquestionably the Carrefour, one of Rio de Janeiro'seasy way to shop in Rio. best and biggest hypermarkets.

Currently the center has an eco- If you can't find what you arelogical theme, Brazil With Nature, looking for at Carrefour the chances

ah jglSflj to tie in with Rio 92, and a number are that you never will in Rio, andof extra stands have been set up by thatgoesasmuchforfoodanddrinkcompanies with ecological interests, as household goods and electricalThe actual stores, however, don't appliances. Visiting a "foreign" su-know if they should push ecological permarket can provide a special in-themes or tie into "Dia dos Namo- sight into how people live and, in

. . . rados", Brazil's Valentine's Day, this respect, Carrefour could be fardo Passeioin downtown Rio. from 10 a.m. to 4p.m. The andbigbusiness,whichiscelebrated more revealing than many of theThe screening, for the Rainbow ^Varrior is also on June 12. city's museums,international press attending the alongside in the marina and is Besides shopping, Barra Shop- CarrefourisopenMonday throughGlobal Forum, is being hosted by open from 10 am. to 5 p.m. ping is also one of Rio's most im- Saturday from 8 am. to 10p.m. andFox Film and the films Brazilian while Melchiades, berthed at portant leisure and entertainment forrefreshmentthereisalargedrive-exhibitor Severiano Ribeiro, who Prafa Maua, is open for visits centers offering cinemas, theaters, through branch of McDonalds andexpect to release a Portuguese from noon to 5 p.m largechildren'splaycenter.andeven the popular churrascaria Pampa.dub of the film in January 1993.

CHEAP AT HALF THE ** TAXISPRICE OFFICIAL BOOKAlthough some prices have Today sees the launch of Sir It should never be difficult to get read distance rather than price,started to sneak up because of Sonny Ramphal's "OurCountry, a taxi in Rio de Janeiro even during Thedriverisissuedwithatableofthe Earth Summit, Rio will still The Planet", with a reading and Rio 92, although you may have to prices relative to the distance showncome across as a relatively singing of the "Official Book of wait a little downtown during the on the meter. To protect the cus-inexpensive city to most of the the UN Conference". That's at rush hour and when it is raining. tomer, the correct table is fixed tovisitors to the city. Bookmakers, the tiny, charming The standard taxis, yellow in color, the rear left window.In Business Traveller's most book store at Rua Marques de range from small Fiats all the way Rioalsohasaveryefficientradiorecent major cities table, Rio de Sao Vicente 7, near the Gavea up."Ouro"orgoldtaxisareanov- taxi service which, although moreJaneiro was rated 69th and Shopping centre. elty, and are supposed to be 4-door expensive, offers larger more com-neighboring Sto Paulo 57th. cars less than two years old. fortable air-cooditiooed cars.The Business Traveller table Radio taxis are the fastest and besttakes into account the cost of an METERS READ DISTANCE, way to get to the airport,executive staying overnight with NEARLY THERE.;. NOTMONEY Ofthemainradiotaxicompanies,a budget for taxis and a certain Rat's dealers Delsul get an E for When you enter the cab, the meter Coopertramo is the cheapest andamount of entertaining. Rio came effort: "Hey! Mr. Strong." says should be reset and the flag or num- operates with a meter which readsin at a cost of $173 per day, the ad. "Did you see the Tempra? ber "2" showing. Flag "2", in normal, 30% more than that of the standardagainst $516 far first-placed It's a first world car... and noneco-times, represents a 20% in- yellow cabs. The other main com-London. Delsul's service, too. Stay in crease in the fare, and should only be panies,CootramoandTranscoopass,Joining London in the top five home at Delsul." used between 10 p.m. and 6 a.m, on have set fares, which are normallyare Tokyo ($496), Stockholm Sundays and holidays, and in steep, about 50% more than the standard($480),New York ($469) and out of the way places. The other yellowcabs,anddonotworkofftheParis ($450) while Rio finds occasion when it is legal to charge meter.itself sandwiched between Delhi VALENTINE'S BIRTHDAY flag "2" is when the drivers'union The phone numbers of the main($174) and Karachi ($151). The Notonlyis June 12 Brazil's has not reached an agreement with radio taxi companies are:cheapest city in the poll was equivalent of Valentine's Day, it the city authorities as regards in-Bogota, which travellers can also turns out to be the 68th creases. Strangely, this is the case Coopertramo (Radio Taxi)enjoy for just $120. birthday of President George during Rio 92. 260-2022

Bush. The peipetual inflation makes it CootramoALL ABOARD Does this mean that we can look impossible to set prices, so the au- 270-1442The public has the chance to forward to a rousing chorus of thorities gave up trying to regulate Transcoopasslook over three very different "Happy Birthday To You" for the meters and have now set them to 270-4888

from 10 a.m. to 4 p.m. TheRainbow Warrior is alsoalongside in the marina and isopen from 10 am. to 5 p.m.while Melchiades, berthed atPraça Maua is open for visitsfrom noon to 5 p.m.

Unsaid InsightsBARRA SHOPPING

The INSIDE RIO section of the Earth Summit Times, Rio editions, has been written and compiled byChristophér Pickard, author of The lnsider's Guide to Rio, and Elizabeth Wynn-Jones, editor of RioLife. Itis made technically posstble by Nigel Wynn-Jones. Opinions expressed on the INSIDE RIO pages are notA a>* Á A ^ A m.I. . A I. A A A a í A Ik a í* Á * C— ^ • • * íi — — g'.'.' . . I.i • ^ . . • .y, . .' .*! • . A • . j ¦ . . . , . .. .C. . i

Cr$ 3.000

averaga rate obtanod from sovara! sourcas for axchanging U. S.currtoncy on Rio's tourist markot on Friday. June 5, 1992

eáSííítíSiiiÈít!tmàitikàuifc-**

En route to Riocentro, visitorscannot have failed to notice BarraShopping, acomplexwhich isbilledas Latin America' s largest andmostcomplete shopping center.

A massive car park accommo-dates over 5,000 cars, bringingthousands of daily shoppers fromallover the city, to make Barra Shop-ping Rio's busiest shopping center.

Hundreds of boutiques and largerstores are found, as well as a branchof the Mesbla department store andC & A, under one roof. BarraShoppingoffersjustabouteverytopname in Brazil, both in terms ofstores and products, and along withRio Sul, it is unquestionably theeasy way to shop in Rio.

Currenüy the center has an eco-logical theme, Brazil With Nature,to tie in with Rio 92, and a numberof extra stands have been set up bycompanies with ecological interests.The actual stores, however, don'tknow if they should push ecologicalthemes or tie into "Dia dos Namo-rados", BraziPs Valentine's Day,and bigbusiness, which iscelebratedon June 12.

Besides shopping, Barra Shop-ping is also one of Rio's most im-portant leisure and entertainmentcenters offering cinemas, theaters, alargechildren'splay center,andeven

an ice rink. There are numerous res-taurants and snack bars includingbranches of La Mole, ChurrascariaCopacabana Bar Luiz, McDonaldsandChezMichou.

The center has a phone center,post-office, and a number of storeswhere you can develop your photosin less than one hour while you shop.

StOTes in BarraShopping are openMonday through Saturday from 10am to 10 p.m. while the leisureareas operate seven days a weekfrom 10 a.m. to midnight or later.

CARREFOURLocatednexttoBarraShoppingis

Carrefour, one of Rio de Janeiro'sbest and biggest hypermaikets.

If you can't find what you arelooking for at Carrefour the chancesare that you never will in Rio, andthat goes as much for food anddrinkas household goods and electricalappliances. Visiting a "foreign" su-permarket can provide a special in-sight into how people live and, inthis respect, Carrefour could be farmore revealing than many of thecity'smuseums.

Carrefour isopenMonday throughSaturday from 8 ám. to 10 p.m. andforrefreshmentthereisalargedrive-through branch of McDonalds andthe popular churrascaria Pampa.

TAXIS

It should never be difficult to geta taxi in Rio de Janeiro evenduringRio 92, although you may have towaita little downtown during therush hour and when it is raining.

The standard taxis, yellow in color,range from small Fiats ali the wayup. "Ouro" or gold taxis are a nov-elty, and are supposed to be 4-doorcars less than two years old.

METERS READ DISTANCE,NOTMONEY

When you enter the cab, the metershould be reset and the fiag or num-ber "2" showing. Flag "2", in normal,non eco-times, represents a 20% in-crease in the fare, and should only beusedbetween 10 p.m. and 6 a.m, onSundays and holidays, and in steep,out of the way places. The otheroccasion when it is legal to chargeflag "2" is when the drivers' unionhas not reaciied an agreement withthe city authorities as regards in-creases. Strangely, this is the caseduring Rio 92.

The peipetual inflation makes itimpossible to set prices, so the au-thorities gave up trying to regulatethe meters and have now set them to

read distance rather than price.The driver is issued with a table of

prices relative to the distance shownon the meter. To protect the eus-tomer, the conect table is fixed tothe rear left window.

Rio also has a very efficient radiotaxi service which, although moreexpensive, offers larger more com-fortable air-cooditioned cars.

Radio taxis are the fastest and bestway to get to the airport.

Of the main radio taxi companies,Coopertramo is the cheapest andoperates with a meter which reads30% more than that of the standardyellow cabs. The other main com-panies,CootramoandTranscoopass,have set fares, which are normallyabout 50% more than the standardyellow cabs, and do not work off themeter.

The phone numbers of the mainradio taxi companies are:

Coopertramo (Radio Taxi)260-2022

Coo tramo270-1442

Transcoopass270-4888

Your dollar's worth

NOSURPRISEAnybody who has had to dealwith the Brazilian Tourist Board,Embratur, over the years knowsthat it is not known for itsefficiency. Presidents of theinstitution come and go and a lotgets discussed in public. Little,however, seems to get done inactually promoting Brazil as atourist destination.It carne as no surprise to spot asummons in English inviting thepress to attend a press conferencewith the current Embraturpresident, Monte Rosa whichgives the date of his interview asMay 10. In the Portugueseversion, the invitation requeststhe attention of the press "nopróximo dia 10", which literallymeans "the next lOth." PerhapsMr. Monte Rosa wants to talk tohimself.

do Passeio in downtown Rio.The screening, for theintemational press attending theGlobal Fórum, is being hosted byFox Film and the films Brazilianexhibitor Severiano Ribeiro, whoexpect to release a Portuguesedub of the film in January 1993.

CHEAP AT HALF THEPRICEAlthough some prices havestarted to sneak up because ofthe Earth Summit, Rio will stillcome across as a relativelyinexpensive city to most of the'visitors to the city.In Business Traveller's mostrecent major cities table. Rio deJaneiro was rated 69th andneighboring São Paulo 57th.The Business Traveller tabletakes into account the cost of anexecutive staying overnight witha budget for taxis and a certainamount of entertaining. Rio camein at a cost of $173 per day,against $516 for first-placed

« London.Joining London in the top fiveare Tokyo ($496), Stockholm($480), New York ($469) andParis ($450) while Rio findsitself sandwiched between Delhi($174) and Karachi ($151). Thecheapest city in the poli wasBogotá which traveilers canenjoy for just $120.

ALLABOARDThe public has the chance tolook over three very differentboats during the coming daysand ali are open for business.The boats in question are theGaia, a replica of a Viking

OFFICIAL BOOKToday sees the launch of SirSonny RamphaTs "Our Country,.The Planet", with a reading andsinging of the "Official Bode ofthe UN Conference". That's atBookmakers, the tiny, charmingbook store at Rua Marques deS3o Vicente 7, near the GaveaShopping centre.

NEARLY THERE...Fiat's dealers Delsul get an E foreffort: "Hey! Mr. Strong." saysthe ad. "Did you see the Tempra?It's a first world car... andDelsul's service, too. Stay inhome at Delsul."

VALENTINE'S BIRTHDAYNot only is June 12 Brazil'sequivalent of Valentine's Day, italso turns out to be the 68thbirthday of President GeorgeBush.Does this mean that we can lookforward to a rousing chorus of"Happy Birthday To You" forthe American president or, moreimportantly, will ali theparticipantsbecome sweetheartsafter the meeting?

Mykonos. FemGully, which hasbeen on general release for 8weeks in the U.S. and taken over$20 million at the box office,will get its final screening todayat 8 p.m at the Palácio I in Rua

CLOSED FOR BUSINESSToday is a holiday in AndorraÁustria; Bahamas; Belgium;Denmark; France; Germany;Greenland; Iceland;Liechtenstein; Luxembourg;Monaco; Netherlands; Norway;Sweden; Switzerland (ali WhitMonday); Australia (Queen'sBirthday); Ireland (June Holiday)

NO THROUGH ROADNote that both the RebouçasTunnel, which runs under theCorcovado, and the Dois IrmãosTunnel, linking Gavea andLeblon with São Conrado, willbe closed to traffic tonight at 11p.m., to reopen at 5 a.m.tomorrow. If you needinformation about roads androutes, the National Departmentof Roads is advertising twonumbers which you can call:263-7267 and 291-1100, ramal("ruh-mal") 462. Billed as a"round the clock" service, acheck to these numbers producedno joy: no reply from the first,and a "call again on Monday"from the second.

THE LAST RAIN FORESTOver the weekend there havebeen a number of special GlobalFórum screenings of BillKroyer's "FernGully....The LastRain Forest" (photo), a feature-length animated musical fantasyand the result of a collaborationbetween Australian andAmerican film makers. The filmis based on the book of the samename, the Australian authorDiana Young who began writingfor children back in 1975 whileliving on the Greek island of

longboat, Greenpeace's RainbowWarrior, and the Frenchentertainment center,Melchiades. Gaia which ismoored in the marina close to theGlobal Fórum, is open daily

-i' ¦ ' ijfc

KMIBill

*' "Jmi B

'N.?!R^.r!l??N.?IDER IN^IPEft^°'NilDElt K2f IT m 11% INSID^RIOINSIDERIO^NSIDERIOINSIDERIOINSIDERIOINSIDERIOINSIDERIOINSIDEINSIDERIOINSIDERIOINSIDERIOINSIDERIOINSIDERIOINSIDERIO JLmi JL RIOINSIDEINSIDERIOINSIDERIOINSIDERIOINSIDERIOINSIDERIOINSIDERIO

BRAZIL'S TREASURES: JEWELRY Rio. Ask the multi-lingual staff any questions the 7 ~J

Jtour did not answer. The H. Stern complex also fe. A Q3.V 1D.»„ . . . , A. . , housesanumberofotberjewelryshowrooms,as :¦ IRiodeJaneiro is not only the world capital of At least they will allow you to feel like a million- wellasagiftshopandanexcellenthandicraftand in fho lifo /"if Iecology for 15 days, it is also the world's capital aire for an hour or so. souvenir store. I

ofjewelry,atitleitholdsfor365daysoftheyear. Asthejewellersaretherealexpertsyoushould NexttotheSterncomplexonGarciad'Avilais D J OO IRio has not built its image as the jewel capital let them know what you are looking for. TeU the Amsterdam Sauer Museum which is also i ' ' nIO VC. I

without offering world-class gemstonesat honest them whether you are looking for a present or for worth visiting for its mock-up of a mine and the and competitive prices. Rio has more jewelry an investment. They will even advise you as to largest existing multi-color tnnrmaiinc clusterstores than any other city in the world and some what is the best buy for your country of origin.are obviously better than others. While one does You won't need a guide to find the jewellers. The 1,000 pound crystal (not wait todismiss every small jewelerin Rio, it they are impossible to miss and H.Stern and Today is an important day for the museum \ JTis good advice for visitors to Rio 92 to stick to the AmsterdamSauerhavestoresinmostofthemain when it will exhibit, for the first time, the Sugar ftrusted names that have been looking after visi- hotels. They are also present at Riocentro, all the Loaf. Cbnsidered to be one ofthe world's finest V*tors for decades. main shopping centers, and even at the airport, giant rock crystals, it weighs in at a staggeringfor that last minute gift. 1,000pounds. If you're new to the subject, rock

tL . . _ ... crystal is quartz in its purest form After Rio 92 * World Marshall PlanThe top name in Brazilian jewelry is H. Stem Jewel center: the tour thegiantrock, which wasunearihedinthestateof Workshop for a Newwho can justifiably call themselves "jewellers to If Rio has a jewel center then it is the corner of Goifc in 1986, will be shown in other museums World Economy,the world, with over 150 stores in 12 countries. Rua Visconde de Pirajl and Rua Garciad'Avila around the world. Structure 27H.Stern was founded with just $200back in 1946 in Ipanema. Here you will find RStera's world Both the Stem tour and Amsterdam Sauer Global Forumby Hans Stem. Today Mr. Stem is still the very headquarters (Rua Visconde de Piraji 490), the Museum are open daily from 9 am. to 6 p.m.active chief executive of a company that has largest space ever built exclusively for the pro- Monday, June 8, from 7 to

grown to become the fourth largest jeweller in the ductionandsaleofjewelry.ahdalargebranchof n.u., 10p.m.world, its annual dollar volume only bettered by Amsterdam Sauer (Garcia d'Avila, 105) which g|§ '' ¦ ¦ 'Bucherer of Switzerland and Hairy Winston and holds Mr. Jules Sauer's personal museum. * _ , /' • Press reception hostedTiffany & Co. ofthe U.S. A traditional attraction for many years has mm ' '•

» '-'•JjHjJ

by World Travel andNext to Stem, and normally their stores liter- been the tour of H. Stem's workshops which, wiaMl Tourism Councilally are, come AmsterdamSauer, another jeweller since 1983, have been located in the company's Ml ir SM unta, info„A"flnan^i Iwith worldwide connections. Other well known Ipanema headquarters.-The tour itself is located miefuonunemaiBrazilian jewellers.are Roditi, Moreno, Masson, on the third floor of the building, is free, and can ' Monday, June 8M. Rosenmann, Natan, Sidi, Gregory & Sheehan, be taken anytime during normal store hours. at 6:30 p.m. IErnani & Walter, andFrank. This is not to say that The tour, which takes about 15 minutes, takesall the other smaller jewellers are not reputable, you through every aspect of the jeweller's wale, * "Internationalbut they survive on the personal service they give from discovery to preparation and design, on to Environmental

. tolong term customers or personal introductions. thefinainnishedproductYour'<tourguide''wiU Education NetworkThere is no particular secret to buying jewelry beaSony Walkman which comes in nine differ- natahankrrfin Brazil: yougetwhatyoupay for. Yes, there are ent languages. Youcan chose from English, uaiaoannoTbargains to be found in the world of Brazilian Portuguese, Spanish, trench, Japanese,German, environmentalgems but only if you know what you are looking Italian, Arabic and Chinese. Education Mat erials"for and at Don't buy gems from people who Mr. Stem has celebrated Rio 92 by creating " Monday, June 8'approach you in the street or in the beachfront stunninglineofjewelrycalledtheMargaretMee from2 to 6p.m.bars of Copacabana. Collection (photo), which is based on designs by Auditorium 2 PetrobrisBrazil holds huge deposits of precious and the English painter of Amazon plants. Av chileBS Centrncolored gemstones, and in some cases, aquama- Besides the actual tour, you will be able to visit 'rines are an example, the country holds more than the Stern museum, which currently bouses the • «cmm «nDlvj, 0i90%ofthe world's total supply. world's largest uncut gemstone, an aquamarine. c« » • IThe jewellers of Rio delight in showing their Onthefloorbelowyoucanseeandholdfabidous Strategies Ofbeautiful creations to the public, even knowing examples of the finished product - Stem has Sustainability...that they arequiteoutof many visitor'spricerange. 150,000 individual pieces of jewelry in stock in Implications for

Education... What can

POWER LUNCHESCommission onThe power breakfast is taking place most in the basement Of the Teatro Municipal, is the bonusofitsmagnificentviewsoverRio.Le Saint Education and Imornings in the hotelsofRio,wheredelegates get Caf6deTeatro(Tel: 220-1998), aRiolandmark Honorg is also a good compromise as regards Communicationtogetherto swap notes and thoughts before heading in its own right. The food is not all that it might be locale: it's convenient for people coming from — . i q Ioff to Riocentro or the Global Forum. at the Caf6, nor are the acoustics, but the interior both the Zona Sul and the city. IUSaay,Juney I

Power lunching is turning out to be a little bit decoration would do Cecil. B. De Mille proud, A short distance along the beach brings you to from 2 to 6 p.m. Amore difficult, given the split personality and andmorethanmakesupforthepoorfood. Again, the recently refurbished restaurant of the Ouro Auditorium 2, PetrobrAs Ilogistics of Rio. parking is difficult. Verde Hotel (Av. Atlantica, 1456. Tel: 542- Av. Chile'65, Centro

However, let's take it that in the coming week Closer to the Global Forum, in the Marina da 1887), one ofRio's most traditional and consis- Iyou do need to power lunch with somebody in Gloria, is one ofRio's best seafood restaurants, tent. The hotel considers its restaurant as a con- • Globaleither the city center or the Zona Sul. Barracuda (Tel: 265-4641), which is a popular tribution to the art of "elegant and gracious Parliamentarians onhaunt with Rio's business community. A short living". And so it is. „ h# ..DOWNTOWN cab ride away is the Casa da Sui?a (R. Candido The Meridien and Ouro Verde are among the f! o mi

°?In the city itself, the choice is somewhat limited Mendes, 157. Tel: 252-5182) which offers high few hotels which open their main restaurants for Human Settlements

to private clubs which have their own luncheon quality Swiss and French cuisine. Both restau- lunch. Most of the other top hotels reserve their and Sustainablerooms for members. A large percentage of the rants will park your car for you. flag-ship restaurants for night time diners. Development" Iforeign community, fa* example, will dine at the On the other side of the Global Forum, towards Inlpanemathebestchoiceforaworkinglunch Auditorium #14,American Club or the Jockey Club. Among the Copacabanaandontheshoresofthebay.isRio's isprobablyAntonino(Av.EpitacioPessoa,1244. Cia Vale de Rio Docebetter options downtown is Grill One (Av. Rio (Tel: 551-1131). Rio's is very much a business Tel: 287-6549) on the shore of the Lagoa. An av Qraca Aranha 26Branco, 1. Tel: 518-1331) amodem steak house executives'haunt where the jacket and tie still international menu is offered and it is worth r t

' \which overlooks the docks. Grill One has been predominate. Rio's also has a marked advantage calling in advance to see ifyou can block off one _ . ^

rothe fashionable downtown business restaurant of of having its own very ample car park. of the tables by the window. Tuesday, June 9, Ithe last year and has its own car parte. More Ipanema stretches into Leblon where, just off from 2 to 6p.m. '\traditional is the English Bar (Travessa do SOUTH ZONE LUNCHING the beach, you find Antiquarius (R. AristidesCom£rcio, 11. Tel: 224-2539), which is found Many power lunchers prefer to concentrate Espinola, 19. Tel: 294-1049) areally top spot forjust off historic Pra?a Quinze and therefore diffi- their activities around the calmer waters of the a working lunch, with charming decor, spottedcult for parking. For real privacy make a reserva- Zona Sul. Le Saint Honorg (Tel: 546-0880), on with antiques. The food here is excellent, as is thetion for a downstairs'booth that seats four. top of the Meridien Hotel, has long been a popu- service. Both Antonino and Antiquarius will be Material for inclusion in this

At the Flamengo Park end of Av. Rio Branco, lar spot for the ultimate power lunches, with the happy to look after your car for you. calendar should be submitted via Ifax to 274-1404vr - - . . ¦ ; . ..[ ' i„ , Irr - ¦ L... .

• World Marshall PlanWorkshop for a NewWorld Economy.

Structure27,Global Fórum

Monday, June 8, from 7 to10p.m.

Press reception hostedby World Travei andTourism Council

Hotel IntercontinentalMonday, June 8

at6:30p.m.

"InternationalEnviron mentalEducation Network...DatabankofEnviron mentalEducation Materials"

Monday, June 8from2to6p.m.

Auditorium 2, PetrobrásAv. Chile 65, Centro

"From Agenda 21...Strategies ofSustainability...Implications forEducation... What canNGOsdo"Organized by the IUCNCommission onEducation andCommunication

Tuesday, June 9from 2 to 6 p.m..

Auditorium 2, PetrobrásAv. Chile'65, Centro

POWER LUNCHES

The power breakfast is taking place most in üie basement of the Teatro Municipal, is the bonusofitsmagnificentviewsoverRio.LeSaintmorningsinthehotelsofRio.wheredelegatesget Café de Teatro (Tel: 220-1998), a Rio landmark Honoré is also a good conçromise as regardstogether to s wap notes and tboughts before heading initsownright-Thefoodisnotall thatitmightbe locale: it's convenient for people coming fromoff to Riocentro or the Global Foram. at the Café, nor are the acoustics, but the interior both the Zona Sul and the city.

PowCTlunchingistumingouttobealittlebit decoration would do Cecil. B. De Mille proud, Ashortdistancealongthebeachbringsyoutomore difficult, given the split personality and andmorethanmakesupforthepoorfood. Again, the recently refurbished restaurant of the Ourologistics of Rio. parking is difficult. Verde Hotel (Av. Atlantica, 1456. Tel: 542-

However, let's take it that in the coming week Closer to the Global Foram, in the Marina da 1887), one of Rio's most traditional and consis-you do need to power lunch with somebody in Gloria, is one of Rio's best seafood restaurants, tent. The hotel considers its restaurant as a con-either the city center or the Zona Sul. Barracuda (Tel: 265-4641), which is a popular tribution to the art of "elegant and gracious

haunt with Rio's business community. A short living". And so it is.DOWNTOWN cab ride away is the Casa da Suiça (R. Cândido The Meridien and Ouro Verde are among the

In the city itself, the choiceis some what limited Mendes, 157. Tel: 252-5182) which offershigh few hotéis which opentheirmain restaurants forto private clubs which have their own luncheon quality Swiss and French cuisine. Both restau- lunch. Most of the other top hotéis reserve theirrooms for members. A large percentage of the rantswillparkyourcarforyou. flag-ship restaurants for night time diners.foreign community, for example, will dine at the On the other sideofthe Global Foram, towaids InlpanemathebestchoiceforaworkinglunchAmerican Qub or the Jockey Club. Among the Copacabanaandontheshoresofthebay,isRio's isprobablyAntonino(Av.EpitacioPessoa, 1244.better options downtown is Grill One (Av. Rio (Tel: 551-1131). Rio's is very much a business Tel: 287-6549) on the shorè of the Lagoa. AnBranco, 1. Tel: 518-1331) amodem steak house executives' haunt where the jacket and tie still international menu is offered and it is worthwhich overlooks the docks. Grill One has been predominate. Rio's also has a marked advantage calling in advance to see if you can block off onethe fashionable downtown business restaurant of of having its own very ample car park. of the tables by the window.the last year and has its own car park. More Ipanema stretches into Leblon where, just offtraditional is the English Bar (Travessa do SOUTH ZONE LUNCHING the beach, you find Antiquarius (R. AristidesComércio, 11. Tel: 224-2539), which is found Many power lunchers prefer to concentrate Espinola, 19.Tel:294-1049)areallytopspotforjust off historie Praça Quinze and therefore diffi- their activities around the calmer waters of the a working lunch, with charming decor, spottedcult for parking. For real privacy make a reserva- Zona Sul. Le Saint Honoré (Tel: 546-0880), on withantiques.Thefoodhereisexcellent,asisthetion for a downstairs' booth that seats four. top of the Meridien Hotel, has long been a popu- service. Both Antonino and Antiquarius will be

At the Flamengo Park end of Av. Rio Branco, lar spot for the ultimate power lunches, with the happy to look after your car for you.

GlobalParliamentarians onHabitat: "Fórum onHuman Settlementsand SustainableDevelopment"

Auditorium #14,Cia. Vale de Rio DoceAv. Graça Aranha 26,

CentroTuesday, June 9,

from 2 to 6 p.m.

Material for inclusion in thiscalendarshould besubmitted viafax to 274-1404

Some of our efforts to help make

the Earth Summit a success

Co-sponsored Earth Summit Times during Holding on-going and regular Published the Earth SummitPrcpCom4inNewYork(2/24to4/3) KyotQForom conferences Newsletter in Japanese

• •

§::-..*;¦ :V;-'';

WM \

Solicited Japanese corporate support through Published in Japanese Our Country, the Planetthe sales of the official Earth Summit poster by Sir Shridath Ramphal

13 < —S

Distributed copies of an essay contest poster to Broadcast by satellite footage of the20,000 post offices throughout Japan Eminent Person's Meeting in Tokyo (4/18)

)»?*-

Solicited Japanese corporate support throughthe sales of lhe official Earth Summit pôster

4?IMHSPHT92

Distributed copies of an essay contest pôster io20,000 post offkes throughout Japan

¦ i: II lll II II ' I ! II .11 II II: II iii li H j ¦' li lil II T II lí II III H "• II III llilli 'j II

KYOTO FÓRUM

Published in Japanese Our Country, the Planetby Sir Shridath Ramphal

Some of our efforts to help make

the Earth Summit a success

Co-sponsored Earth Summit Times duringPrcpCom 4 in New York (2/24 to 4/3)

Holding on-going and regularKyotQ Forem conferences

Published the Earth SummitNewsletter in Japanese

j * KYOTO 1-1-3-2900 Umeda Kita-ku, Osaka Japan 530 ^ T I

By sharing each other's thoughts and actions,

we can become aware of problems to act upon

together. Working in harmony, we can make

great things happen!

PuWished ani 'ogies of Kyoto Fonimkcynote spet ;

Broadcast by satellite footage of theEminent Person's Meeting in Tokyo (4/18)

- Published Kyoto Foram essays in theEarth Summit Times

Co-sponsoring the Earth Summit Times in Rio

¦H|

^ -***-

E

?:' - ; •; •• :•'• ¦-:' -'"": -: ' • •:••;_•

4'E«mra323> .. V • ' " ' v- i •' « :>S 9 ¦ : "./¦'¦ ••' ' : ¦

¦

This is the second of ~\ T * ^ ^ important is that this is not a tax but athree interviews \/ A IlltlTQ t*\ 7 CQT71H CT ^ u?

rCSOUrCe ¦£? thc S*

Ta^iie^i0 v oiunidry ociviiiu js^vs^satsgeneral of Kvoto same as that of these public works. They areForwm. ATor.o Nemoto 4-1% ^ f, _ i._ ¦» meant t0 raise the 1uality of life"is director of the | M #¦ | 1 1 | I | Q: How can international organizataionsplanning and A^^A. vXXw A V w 1 Vr take advantage of these funds?coordination division of . . . . , . ..

NonoNemoto ,he Japanese Ministry . jjj A: Japanese NGOs interested in workingofPomMkcommunica,,™.

[ Q & A Wlttl MOHO ltWHOtO| L^^LLT^clQ: Why and how has the Ministry of Posts ' <•'• •""hr — ' m 7 1 "1,1 fi 1 to work with such Japanese NGOs.

actiononrav^nmntal<Motectim^' *° amounts of rain to faU over tropical areas, months 2 million accounts were opened, q. what is the role of the ministry in^ Also, using electromagnetic waves, we will giving the ministry Y1 billion yen (US$7.15 environmental activity?

A: The ministry manages two very analyze the composition of the gases that mfflon) forvolunteer activity assistant^At A;There should ^ no ^devs in the nowimportant infrastructures. The post offices destroy the ozone layer. the end of April 1992, had a total of Y2.7 nr information for the world to be aoffer mail services, banking services in the Q; Yon have frrt described what the ¦hfatry JjJ^^S^^ArotSL^Son democratic place. Japan should make itsform of saving accounts, and insurance wffl do from the skies. What spedfic program 6 7 nul,,on technologies and knowhow available as apolicies. It also administers the country «, the groond win the post offices offer? accounts have been opened. resource to the world. The ministry has atelecommunications, including emergency ^ We want to work oil the protection of Q: How is this money ased? community- and media-based network it cancommunications in the case of an earthquake ^ ](Kal ^nkunity environment. At the ^ In the past two years, the fund made utilize for these purposes,or war. The ministry is, naturaU^ concerned ^ ^ voIunteer very popular, grants to 46 educational, 36 medical andwith the health and safety of the am ^ ^ ^stry feels it can assist in these health, and 16 environmental and other M I Environment and development issues directly efTorts ^ funds M you know, programs, totaling 150 programs. Eleven jfeoderS CWe IHVlted tOinfluence these interests. the japanese people are very eager to save received funds to reforest places such as . „ 1;

In terms of concrete actions, our satellite money. Over half the population has a savings. Nepal and the Philippines. W^lt0 tO J\yOlO i?OYWffllremote sensing technology will enable us to account in the post office, and there are Q: What kind of awareness was behind the Fof information about theexamine the surface of the Earth, which will 24,000 post offices in the country. In January decision to actively protect the envimment? ministry's environmental protectionprovide us with data about various last year the ministry introduced a new postal A: Up till now, we have spent funds made activitevpleaWwriteto the Kyotoenvironmental problems such as the savings account, called International available through the regular saving - Umcda Kita-Kuwarming of the Earth or the depletion of the Volunteer Savings Accounts, and asked accounts and the insurance plans to Osaka Janan 530

' Fax-

ozone layer. By 1996 we will have a new citizens to donate 20 percent of the interest to maintain or expand the public fll 6 3*15*7112 *

satellite to study El Nino, which causes large assist volunteer activities. In the-first three infrastructure, such as roads. What is

THE CHILDREN OF THE WORLD /C^\

invite you to a solar cake-bake: '41 \ ? ^

..

TASTE A BRIGHT FUTURE!

See how simply the sun can be used to cook food and purify water fworld-wide. How? Through Solar Box Cookers we On fight poverty and i/flPVu] \ J I Vsave forests. What's needed? You — and your awareness, to spread the word. )Come and be our guests at a tasting of food cooked by the sun in Solar Box Cookers: /] \ j/

MONDAY, JUNE 8, AND TUESDAY, JUNE 9,11A.M.—1P.M. (/« )1

Pi Va IvSW

AT THE FUTURE FORUM, STRUCTURE #1 (FLAMENCO PARK) liKTrV^

Leam how simple it is to build, make, and use Solar Box Cookers. Workshop will be led by Dr. \ 1 J\ I Tj\}PRobert Metcalfe, Solar Box Cookers International. 1 ff fijf I ( Ji VFtvFind out how to make and sell Solar Box Cookers in your country with the Trickle-Up gjr TfignffiT g)/Program, Inc. ^

ST 7" "According to recent studies by the Food and WHY USE A SOLAR BOX COOKER?

\ ?hl5y Agriculture Organization of the UN,1.5 billion # ^ a anci abundant fiiel, the sun.\ s«rf.c.--\ people'in developing countries face fuelwood . is easy to build and maintain.S, ?,rta^' Saves valuable time. There is no need to ivatch,

billion by theyear2000.InAfrica, 84% ofthe stir, atid protect food from burning.v population will face wood shortages by the end of s the air clean and combats deforestation.

^_tLI_rS. N. / y the decade.' j5 safe around children.st.iwiniMesurf.ee—1 >4 / — Solar Box Cookers International • Reduces global warming.

Mack rots 1724 11th Street • Foods come out deliciously.^ ^ Sacramento, CA 95814, U.S.A.

insulation— Booths #164 & 165, Red Sector #3 EVENT SPONSORED BY CHILDREN'S EARTH FUND(Flamengo Park) 40 WEST20TH STREET, NEW YORK, NY 10011, U.S.A

J

GtassUd'Shiny Inside Surface-

Black PotS'

EÔRTH SUIVr/llT TIMES

rio luxor aeroporto luxor hotel copacabana luxor hotel regente luxor hotel continental ftffifj'™li Tel: (021) 398-5960 Tel: (021) 235-2245 Tel: (021) 287-4212 Tel: (021) 275-5252 i

Free: (021) 800-3073 BRASILFirst ciass boteis onBRASIL

Readers are invited to

write to Kyoto FórumFor isformation about the

minisíry's environmental protectionactivites. please write to tbe KyotoFórum, 1-1-3-2900 Umeda, Kita-KuOsaka, Japan 530, Fax:81-6-34S-7132.

TASTE A BRI6HT FUTURE!I

See how simply the sun can be used to cook food and purify waterworld-wide. How? Through Solar Box Cookers we On fight poverty andsave forests. What's nèeded? You — and your awareness, to spread the word.Come and be our guests at a tasting of fòod cooked by the sun in Solar Box Cookers:

MONDAY, JUNE 8, AND TUESDAY, JUNE 9,11 A.M.—1 P.M.

AT THE FUTURE FÓRUM, STRUCTURE #1 (FLAMENCO PARK)

Leam how simple it is to build, make, and use Solar Box Cookers. Workshòp will be led by Dr.Robert Metcalfe, Solar Box Cookers International.Find out how to make and sell Solar Box Cookers in your country with the Trickle-UpProgram, Inc.

"According to recent studies by the Food andAgriculture Organization of the UN, 1.5 billionpeopleHn developing countriesfacefuelwoodshortages. That figure is expected to grow to 2.4billion by the year2000. ht África, 84% of thepopulation will face wood shortages by the end ofthe decade."— Solar Box Cookers International

1724 Uth StreetSacramento, CA 95814, U.S.A.Booths #164 & 165, Red Sector #3(Flamengo Park)

THE CHILDREN OF THE WORLD

EVENT SPONSORED BY <HILDREN'S EARTH FUND40 WEST20TH STREET» NEW YORK, NY10011, U.S.A

Q: Why and how has the Minlstry of Postsand Telecoramnnications decided to takeaction on environmental protection?

A: The ministry manages two veryimportant infrastruetures. The post offícesoffer mail services, banking services in theform of saving accounts, and insurancepolicies. It also administers the country'stelecommunications, including emergencycommunications in the case of an earthquakeor war. The ministry is, naturally, concemedwith the health and safety of the citizens.Environment and devèlopment issues directlyinfluence these interests.

JUNE 8.1992

Voluntary saving

for the future

invite you to a solar cake-bake:

WHY USE A SOLAR BOX COOKER?Uses a free and abundant fitei, the sun.Is easy to build and maintain.Saves valuable time. There is no need to ivatch,stir, andprotect foodfivm burning.

o Keeps the air clean and combats deforestation.Is safe around children.Reduces global warming.Foods come out deliciously.

This is the second ofthree interviewsconducted by KatsuhikoYazaki, secretary-general of KyotoFórum. Norio Nemotois director of theplanning andcoordination division ofthe Japanese Ministry

of Posts and Telecommunications.Norio Nemoto

In terms of concrete actions, our satelliteremote sensing technology will enable us toexamine-the surface of the Earth, which willprovide us with data about variousenvironmental problems such as thewarming of tbe Earth or the depletion of theozone layer. By 1996 we will have a newsatellite to study El Nino, which causes large

amounts of rain to fali over tropical areas.Also, using electromagnetic waves, we willanalyze the composition of the gases thatdestroy the ozone layer.

Q: Yob have jat described what the aWstrywiD do from the skies. What spedfic progranson the groond wül the post offiees offer?

A: We want to work on the protection ofthe local community environment. At thelocal levei, volunteer activity is very popular,and the ministry feels it can assist in thesecommunity efTorts with funds. As you know,the Japanese people are very eagér to savemoney. Over half the population has a savings.account in the post office, and there are24,000 post oflices in the country. In Januarylast year the ministry introduced a new postalsavings account, called InternationalVolunteer Savings Accounts, and askedcitizens to donate 20 percent of the interest to-assist volunteer activities. In the-first three

months 2 million accounts were opened,giving the ministry Y1 billion yen (US$7.15millon) for volunteer activity assistance. Atthe end of April 1992, ws had a total of Y2.7billion (US$15.2 millon) donated towardsvolunteer activities. At present, 6.7 millionaccounts have been opened.

How is this BMméy «ed?A: In the past two years, the fund made

grants to 46 educational, 36 medicai andhealth, and 16 environmental and otherprograms, totaling 150 programs. Elevenreceived funds to reforest places such asNepal and tbe Philippines.

Q: What kind of awareness was behind tbedeciskxi to «ctivety protect the envirnment?

A: Up till now, we have spent funds madeavailable through the regular savingaccounts and the insurance plans tomaintain or expand the publicinfrastrueture, such as roads. What is

important is that this is not a tax but avoluntary resource that the government hasbeen able to tap. The concept behind theInternational Voluntary Savings Plan is thesame as that of these public works. They areali meant to raise the quality of life.

Q: How can internationa! organizataionstake advantage of these funds?

A: Japanese NGOs interested in workingabroad are elegible for grants, andinternational organizations are encouragedto work with such Japanese NGOs.

Q: What is tbe role of the ministry inenvironmental activity?

A: There should be no borders in the flowof information for the world to be ademocratic place. Japan should make itstechnologies and knowhow available as aresource to the world. The ministry has acommunity- and media-based network it canuti|ize for these purposes.

a Wiiw wono nmmaw

EARTH SUMMIT TIMESJUNE 8,1992

My Rio Declaration

Kyoto Fórum invites you to make your own Rio Declaration by sharing your views and actions on the environment and developmentproblems the world faces today. Please fill out the following form and send or fax it to the address below. When we have compiled ther-psults, we will enter it into a database network and make it available to the public.

KYOTOFÓRUM

QUESTIONNAIRE

1. What triggered your involvement in environment and development issues?

2. What awareness or sense ofurgency about these issues was behindyour becoming involved?

3. What action have you taken on these issues? What have you accomplished,and what have you learned?

4. What do you see as the most important task before the International community tosupport future generations?

3*

• •

5. What will you do to realize this goal?

V

NAME TITLE ORGANIZATION

ADDRESS FAXPHONEf

UNTIL JUNE 15 FAX TO: 585-4176 AFTER JUNE 15 FAX OR MAIL TO: KYOTO FÓRUM1-1-3-2900 UMEDA, KITA-KU OSAKA, JAPAN 530 FAX: 81-6-345-7132

v * ¦' x-; v. ... , ' •' •= i <! * > fr: i";; ; : f { ? i ( j ;1 ; flT!,

JUNE 8,1992

African leiaders seeking answers here

Rv nnnpii niAim garden to try to win this year's regional products of research conducted in Africa, for fuel instead of being used to enrich thep*miBKimiALLO reforestation contest -for the third year Environmental degradation has reached soil. The impoverishment of the"The devastating drought in southern runnin8- crisis proportions in many party of Africa, environment further impoverishes the

Africa and the continuing plight of the Respect for nature in general and for It is intimately linked with poverty and already poor.victims of drought and poverty in so many trees in particular is part of the education famine and often exacerbated by the .. . . . .. .African countries are a>im reminder of curriculum of young Zimbabwean school effects of war. At ^ time, structural adjustment

the need for the World children. Each child in Chiweshe is given Ultimately, children and women are ProSra®s which often result inCommunity to give personal responsibility for the those who suffer most from decreased government expenditures-special priority to the maintenance of half-a-dozen or so trees, environmental degradation. Absence of me*}n absence of conservation measuresneeds of Africa and to which are usually planted around the safe water and adequate sanitation leads a? severe cutbacks in health care,the least developed family compound. Like the children of to diarrhea and other diseases, and high education services and food subsidies,countries everywhere," Chiweshe, African children willingly child mortality rates. Thus, 24 of the 30 For those of us who happen to

UNCED accept from their parents, school countries have the world's highest crisscross the African continentSecretary-General authorities, and community leaders the mortality rates for children under 5. frequently, the message from Africa isMaurice F. Strong. challenge and responsibility of preserving Forty-five percent of the world's deserts loud and c,ear: The situation is desperate

Chiweshe, a village ^ environment for future generations. and arid lands are found in Africa, while but not hopeless. More and more islandsin Zimbabwe, provides On behalf of these children, African 32 percent of Africa's total land area is hope can be nurtured in order to help

_... .. n. a window into the real leaders are in Rio in search of answers to classified as dry lands. Droughts lasting ™ continent get back on its feet again.Africa and the whole range of issues, including food, many years are common. Let's be clear. Africa is not looking forsocio-economic conditions of African security, alternative sources of energy, About 80 percent of energy needs in answers and solutions from the outsidecountries. On a hot Sunday afternoon, the alleviation of the debt burden, increase in sub-Saharan Africa are supplied by world alone. Africa is demonstratingchildren of the village may be found official development, access to export fuelwood. As fuelwood supplies dwindle, political will to preserve its ownwatering the nurseries of the school markets, transfer of technology, a share in animal dung and crop residues are burned environment on an impressive scale.

Ademola Salau

ctaHmanof iNECT? TheNigerian EnvironmentalStudy Action Team,when asked what he , b —¦ v*thought about UNCED 'jJmtk. « . • y^agL5MMBMSiWIraftied, lone hopes thatthe momentum this -convention has gener>ated continues in spite -

of the fact that the Third World countrieshave made too many concessions. TNs is ;«*„vjust the beginning of the environmental .... z^mUm5S8B^^movement but there is stlwoik to be done. jaf: * T',* JL_5,"This organization is extremely concernedabout the environment Our perceptions ofenvironmental problems do not necessarilyconform to that of our governments'. Eventhough we are a Nigerian organization tyingto address itself to different aspects ofenvironment in Nigeria, our work and con-cem go beyond our country. NEST empha- stevebermansizes that environmental issues can not be Stlrfskle Solitudeseparated from development If we continue _ . „ . . .to abuse the environment we are impeding Far ,rom the cru8h and 00,90 09 conference crowds, a lone sun worshipper on Copacabana Beach faces the surf and the sunHmminnmnnt high above Sugar Loaf and its companion peaks.aevenpm Story and photo by Tehzeeb Ansari

Family planning basic to women's freedom

Rv inAM ninvrAM m ivpd population control started with policies control options readily available to desire high fertility," said Wanga Mumba,that treat women as "unknowing women. executive director of the Environment and

Inside the women's tent at Global n'vl^ke dSS "h° ^ think' Wh° 1 sympathize with these women who P°P^on (^nter in Zambia. "They haveForum on Saturday, feminist population ke choices. come

from countries with governments ^,1° rfa,lzefthey are more effective

theorists from South and North blasted Top-down policies that ignore women's that have been repressive and ignored *!? y *Jave f®wei"chlldren- ^°me" mconventional arguments that give reproductive rights won't work, noted women's needs," said Guadalupe dela Afnca want family planning to help themexplosive population growth a key role in Gita Sen of Harvard University in Vega of the Mexican Federation of sPac? r „hs: They want POSIt,veenvironmental degradation. detailed analysis of the different Private Associations of Health and develoPment-"One of the most dangerous perspectives that inform debate on Community Development. "But my work In the concern over reproductive rightsassumptions is that population poses one population and development. "If you do in the field suggests the necessity for and women's development, speakersof the most dangerous threats to the family planning without political respecting the right of women to health overlooked environmental impact, notedenvironment," Helga Moss of Norway participation, what you get is the fall of programs that include choices in family Karen Rindge, population programtold an overflow crowd of almost all governments," Sen said. planning." coordinator of the National Wildlifewomen Like many of the other speakers, Frances Kissling, a prochoice Catholic Kaval Gulhati, who heads a New Potion's International Program. "IMoss blamed overconsumption in the from the U.S., said: "An ethic of choices Delhi-based women's NGO, also stressed ^ink many environmental organizations

mmnmm^na ^Jf®^™™^numbcrs» for requires at its very roots the freedom of the importance of family planning. agIfe,that

we shou) ocus on bf1Ccompromising the ecosystem. every women t0 make choices, even the "Women have difficulty controlling their S' ng an ec^^oni,c system that

The tone of the discussion was set by freedom to make the wrong choices." livelihoods their basic needs their Can Provide for Pe?PJt ' she said.Vandana Shiva, an Indian economist who . . , , ™ if (i,„, ™J-( "However, I don't feel ir.se women areargued that the. labor-intensive capitalist While objecting to imposed populaUon potacal p^uamon if Aey can t first ^ looldng |t ensunn, that natura,system fostered population growth

"to control measures such as sterilization, the control tneir teruiity, she said. resources will be avaii^le for futureresupply the labor system." She also said women stressed the need to have birth "It's no longer true that Africaa women generations."^iailBBIHBHia^_____________

2s-S?fe8f>™-~

NGO PROFILE

EARTH SUMMIT TIMES

^^¦Ademola

Salau

^^H__NígeriaAdemola

^^^^^^^¦chairmanofNEST.Th»

Nigerian EnvironmentalStudy Action

^^^^^^¦when

asked what helhought abou! UNCEDwpwuo, on8 nopesmat

^^^^^^^^¦convention has gener-

contínuos in soiteof the fact that lha Third World countrieshave made too many concesskms. TNs isjust the beginning of the environmentalmovement but there Is sü worit to ba done.

"This organization Is extremely concemedabout lhe environmenL Our perceptions ofenvironmental problems do not necessarilyconform to that of our govemments'. Eventhough we are a Nigerian organization tyingto address rtsolf to cfifferent aspecto of theenvironment In Nigéria, our work and con-cem go beyond our country. NEST empha-sizes that environmental Iséues can not beseparated from developmenL If we continueto abuse lhe environment, we are Nnpedingt'®Ve'0Pm®nk StoryandphotobyTehzaebAnsari

Surfside sofitadeSTEVE BERVAN

Par from the crush and noise of conference crowds, a tone sun worshipper on Copacabana Beach faces the surf and the sunhigh above Sugar Loaf and its companion peaks.

Family planning basic towomen's freedom

By Joan Duncan Oliver

Inside the women's tent at GlobalFórum on Saturday, feminist populationtheorists from South and North blastedconventional arguments that giveexplosive population growth a key role inenvironmental degradation.

"One of the most dangerousassumptions is that population poses oneof the most dangerous threats to theenvironment," Helga Moss of Norwaytold an overflow crowd of almost aliwomen. Like many of the other speakers,Moss blamed overconsumption in theNorth, rather than human numbers, forcompromising the ecosystem.

The tone of the discussion was set byVandana Shiva, an Indian economist whoargued that the. labor-intensive capitalistsystem fostered population growth

"toresupply the labor system." She also said

population contról started with policiesthat treat women as "unknowingbiological breeders who never think, whonever make choices."

Top-down policies that ignore women'sreproduetive rights won't work, notedGita Sen of Harvard University in adetailed analysis of the differentperspectives that inform debate onpopulation and development. "If you dofamily planning withoüt politicalparticipation, what you get is the fali ofgovemments," Sen said.

Francês Kissling, a prochoice Catholicfrom the U.S., said: "An ethic of choicesrequires at its very roots the freedom ofevery women to make choices, even thefreedom to make the wrong choices."

While objecting to imposed populationcontrol measures such as sterilization, thewomen stressed the need to have birth

control options readily available towomen.

"I sympathize with these women whocome from countries with govemmentsthat have been repressive and ignoredwomen's needs," said Guadalupe delaVega of the Mexican Federation ofPrivate Associations of Health andCommunity Development. "But my workin the field suggests the necessity forrespecting the right of women to healthprograms that include choices in familyplanning."

Kaval Gulhati, who heads a NewDelhi-based women's NGO, also stressedthe importance of family planning."Women have difficulty controlling theirlivelihoods, their basic needs, theirpolitical participation if they can't firstcontrol their fertility,"she said.

"It's no longer tme that Africaa women

desire high fertility," said Wanga Mumba,executive director of the Environment andPopulation Center in Zambia. "They havecome to realize they are more effectivewhen they have fewer children. Women inÁfrica want family planning to help themspace their births: They want positivedevelopment."

In the concern over reproduetive rightsand women's development, speakersoverlooked environmental impact, notedKaren Rindge, population programcoordinator of the National WildlifeFederation's International Program. "Ithink many environmems organizationswould agree that we shoui . i ocus on basicneeds, including an ecofioniic system thatcan provide for peop!> . ' she said."However, I don't feel these women arereally looking at ensuriiig that naturalresources will be avails^le for futuregenerations."

JUNE 8,1992

African leaders seeking answers here

By Djibril Diallo"The devastating drought in southera

África and the continuing plight of thevictims of drought and poverty in so manyAfrican countries are a grim reminder of

the need for the WorldCommunity to givespecial priority to theneeds of África and tothe least developedcountries everywhere,"said UNCEDSecretary-GeneralMaurice F. Strong.

Chiweshe, a villagein Zimbabwe, provides

r.... .. _. a window into the realDj.br.ID.allo Africa and thesocio-economic conditions of Africancountries. On a hot Sunday afteraoon, thechildren of the village may be foundwatering the nurseries of the school

garden to try to win this year's regionalrefòrestation contest — for the third yearrunning.

Respect for nature in general and fortrees in particular is part of the educationcurriculum of young Zimbabwean schoolchildren. Each child in Chiweshe is givenpersonal responsibility for themaintenance of half-a-dozen or so trees,which are usually planted around thefamily compound. Like the children ofChiweshe, African children willinglyaccept from their parents, schoolauthorities, and community leaders thechallenge and responsibility of preservingthe environment for future generations.

Ón behalf of these children, Africanleaders are in Rio in search of answers to awhole range of issues, including food,security, alternative sources of energy,alleviation of the debt burden, increase inofficial development, access to exportmarkets, transfer of technology, a share in

produets of research conducted in Africa.Environmental degradation has reached

crisis proportions in many parts of Africa.It is intimately linked with poverty andfamine and often exacerbated by theeffects of war.

Ultimately, children and women arethose who suffer most fromenvironmental degradation. Absence ofsafe water and adequate sanitation leadsto diarrhea and other diseases, and highchild mortality rates. Thus, 24 of the 30countries have the world's highestmortality rates for children under 5.

Forty-five percent of the world's desertsand arid Iands are found in Africa, while32 percent of Africa's total land area isclassified as dry lands. Droughts lastingmany years are common.

About 80 percent of energy needs insub-Sábaran Africa are supplied byfuelwood. As fuelwood supplies dwindle,animal dung and crop residues are burned

for fuel instead of being used to enrich thesoil. The impoverishment of theenvironment further impoverishes thealready poor.

At the same time, structural adjustmentprograms — which often result indecreased government expenditures —mean absence of conservation measuresand severe cutbacks in health care,education services and food subsidies.

For those of us who happen tocrisscross the African continentfrequently, the message from Africa isloud and clear The situation is desperatebut not hopeless. More and more islandsof hope can be nurtured in order to helpthe continent get back on its feet again.

Let's be clear. Africa is not looking foranswers and solutions from the outsideworld alone. Africa is demonstratingpolitical will to preserve its ownenvironment on an impressive scale.

IC

STEVEBERMANSwnide soKtode

Far from the crush and noise of conference crowds, a lone sun worshipper on Copacabana Beach faces the surf and the sunhigh above Sugar Loaf and its companion peaks.

! I ' I' 'II '¦ ' 1' 'I ' Mi I V'! t •: I f-J ¦' ,

— ' ~•

F.B.I. still

hunting Boston

art thievesNEW YORK — More than two years after

the biggest and most brazen art theft in histoiy— in which a dozen masterpieces worth anestimated $150 million to $200 million weres,'oIen from the Isabella Stewart GardnerMuseum in Boston — the works are still miss-ing, and no arrests have been made.

Officials of lhe Federal Bureau of Invés-tigation, which has had as many as 40 agentsat a time tiying to solve the case, will speakonly guardedly about its continuing inquiry,although it is now known that the F.B.I. has atleast one intriguing suspect.

William J. McMulün, a spokesman for theF.B.I.'s Boston division, would neither confirmnor deny the identity of the suspect But BrianM. McDevitt, a screenwriter who moved fiomMassachusetts to Califórnia about two yearsago, acknowledged that he had submitted toF.B J. questioning about the robbeiy.

Mr. McDevitt vehemently denied havingrobbed the Gardner and said that since theF.B.I. had not sought to question him a secondtime, he felt cleared. Mr. McMullin, however,said without referring specifically to Mr.McDevitt that the F.B.I. has cleared no one.

Mr. McDevitt apparently carne under suspi-cion because of the striking similaritiesbetwcen the Gardner theft and a bungled rob-bery he engineered 11 years ago at the HydeCollection in Glens Falls, New Yoik. He wasconvicted of unlawful imprisonment andaltempted grand larceny, and he served severalmonths of a two-year sentence in the SaratogaCounty Jail at Ballston Spa, New Yoric.

Mr. McDevitt, who garrulously discussedthe case by telephone recently, dismissed thesimilarities between the Hyde and the Gardiierrobberies as "purê coincidence."

Without mentioning Mr. McDevitt, W.Thomas Cassano, the supervisor of the violentcrime squad of the F.B.I.'s Boston divisiob,talks guardedly yet optimistically about thecase. "We've go| an awful lot of manpowi tinvested in it," he said, "WeVe going to gettlie paintings back."

By WILLIAM H.HONAN

A.P. Indy wins BelmontNEW YORK (AP) — A.P Indy stampcd

the 1992 Triple Crown series with a "?" bywinning the Belmont Stakes on Saturday.

Eddie Delahoussaye sent the son of SeattíeSlew, j|ie 1977 Triple Crwon winner andmaternal grandson of Secretarial, the 1973Triple Crown winner, into the lead with aboutan eighth of a mile to go for the victory.

Forever more, the question will be: Whatwould have happened if AP Indy had notmissed the Kentucky Derby and the Preaknessbecause of a quarter crack in his left fronthoof.

In winning, Ai>. Indy ran the 1 1/2 miles ona track listed as good after being listcd asmuddy for the previous seven races in 2:26.That tied 1989 wir\ner Easy Goer for the sec-ond-fastest time in the 124-year history of theBelmont.

Tlie record of 2:24 was set by Secretarial.The British-trained horse My Memoirs was

socond. Preakness winner Pine Bluff finishedihird.

The third-place finish earned the $l-millionbônus for the most points in the three races forPine Bluff, the fifth-place finisher in theDerby, who collected 13 points.

A.P. Indy retumed $4.20, $3.80 and $3. MyMemoirs retuned $11.60 and S6.60. Pine31uffpaid $4.20 to show.c i» 5. . m : ¦ v .

©im es FaxFROM

Sliejfetaí JJork tintes I

MONDA Y, JUNE 8,1992

Florida may shift

presidential voting process

TALLAHASSEfc Rorida — With nervous political strategists from both parties looking on, theRonda Legislatura is considering a propôs» that, by abolishing the winner-take-all system of distrib-uting electoral votes, could radically change the way Presidents are elected if it were adopted widely.Under a bill introduced eariier this year, Florida would allocate its 25 electoral votes on the basisof the winner of the popular vote in each Congressional distriet^ 'fen effect nationwide, it would have changed the results of the 1960 and1976 Presidential elections and made several others much closer, two studies have found.

If enacted, the measute would go into effect in Rorida in time for this year's election, foicing bothpartes to reconsider campaign plans in the nation's fourth largest state, which Republicans haveviewed as automatically theirs in recent elections.

Similar proposals have been introduced in the legislatures of at least six other states, includingNew Jersey and Connecticut 6Backers of the plan, arguing that the Electoral College should more accurately reflect the impuiarwdl, say tbey are working to have the system adopted in other states for future elections.A lot of legislatures around the country are intrigued by this idea, because they recognize that thewinner-teke-all system distorts the way people rcally vote." said Geoige Roberts, founder of theelectoral Fairness Project, a Washington organization formed in 1989 to push for the plan. "Instead

of the all-or-nothing roll of the dice we have now, we would have hard-fought baldes in eachCongressional distriet, and that can only encourage popular participation."By LARRY ROHTER

An outsider's vision

By MAYNARD JACKSONATLANTA — Americans always have

had a love affair with the strong, tough-talking outsider who will come into town,scare ofF the bad guys and then leave just atsunseL

Does Ross Perot come across as thisquintessential outsider? Some like his toughtalk, but no one has seen his walk and noone has voted for him yet. He is the productof expensive marketing.

One thing is clear: Americans wantchange, and what better way is there toinsure some change than by rattling a Perotor two?

Gov. Bill Clinton's candidacy has rattledthe status quo also, but, in direct contrast,he is not an unknown outsider. We hear histalk and we have seen his walk. Bill Clintonhas the perspective and the innovative out-look of an outsider, but he has been gettingit done inside the system. He has demon-strable experience and an impressiverecord

Does Governor Clinton need the Perot"vote"? You bet he does. Can he get it?

Yes, at least enough to beat Mr. Bush andMr. Perot. Now that the primaries are over,now that ali the pseudo-issues have beenaired, Bill Clinton must get across hisvision for a greater America. He has to pre-sent his record, his experience and his mes-sage of considered change to ali Americans,including those who are shouting for RossPerot

Many Perot-rattlers are averageAmericans wjio are fed up with beingneglected by the Bush Administration and,therefore, are Mr. Clinton's natural con-stituency. Along with millions ofAmericans, they will come to Bill Clinton'scamp if he can convince them that he canbring real, positive and long-lasting changeto our lives and especially to our cities.

After ali, perhaps what charms us mostabout Ross Perot, the seemingly strong,tough-talking stranger, is that, in the end,he is likely to leave town. The town may befascinated by this outsider, but we will notelect him sheriff.

Maynard Jackson, Democrat,is Mayor ofAtlanta.

Beach towel as sundialWASHINGTON — In Annapolis, Maryland, Alan H. Swing has patented a beach towelthat features a kind of sundial to promote what he calls symmetrical tanning and, at thesame time, to help sunbathers keep track of the time spent soaking up rays.The idea, according to Mr. Swing, is to help tanning enthusiasts keep their bodies lined upwith the direction of the sun's rays as the day progresses. Thus, the towel comes with ashort rod that is placed in the sand and pokes up through the towel at one endThe rod's shadow provides a precise indication of the sun's position, and sunbathers essen-tially tum the towel until the shadow is cast straight down the center. As the sun shiftsposition, the angle of the shadow begins to tum like a clock hand and moves across a "tan-nmg gauge'' printed on the towel itself.Mr. Swing said he had not yet tried to market his invention.

By EDMÚNDL. ANDREWS** c - j " ^ ,x — -- *

BRIEFIY NOTED

Environmental watchdogRIO DE JANEIRO—Diplomats

attending the Earth Summit reportedSaturday that they had achieved abroad consensus in favor of settingup a new high-level official watchdogthat would rely heavily on evidencegathered by private environmentalgroups to insure that govemçnentsrespect the pledges they make at thismeeting.

The new body, the SustainableDevelopment Commission, would bemodeled on the U.N. Human RightsCommission in Geneva and like itwould use peer pressure and theforce of public opinion to shamecountries into following policies thatare compatible with environmental

¦ The consensus was achieveddespite the reluctance of some devei-oping nations, led by índia and China,to empower a new commission to pryinto their environmental policies in thesame way the Human RightsCommission keeps an eye on theirrecord in that fiekt

Columbia head to resignNEW YORK-Michael Sovem,

who helped heal the woundsofMColumbia Unlyersitv's oast but hasbeen criticized recently for impairingits prospects for the future,announced unexpectedly Saturdaythat he would step down as presidentat the end of next year to support hiswife, Joan, in her fight against câncer.

The Morningside Heights campushardly stirred as Mr. Sovem told theuniversity's board of trustees that hewanted to end his administrativecareer, which had been forged in theconflict of the 1968 campus uprising,and tested through a presidency of 12eventful years.

Fighting in Afghan capitalKABUL, Afghanistan (AP) — A mili-

tia sent reinforcements from northern

to help the caretaker IslamicGovernment enforce a cease-firebetween rival rebel groups that haveturned the streets of Kabul into a bat-tleground.

BmtiFaxA New York TimesCompany publication.Patrícia Ecke, PublisherDavid Rampe, Editor

BB

To subscribe, advertise orrequest information, please,Fax: 212-727-4802Phone: 212-727-4838Write: TimesFax

130 Fifth AvenueNew York, N.Y. 10011

MEARTH SUMMIT TIMES

! I ! JUNE 8.1992 I MO f (• ! "Si ¦\; !• !

STimesFax

Tale of Nazi victoiy stoíms Britain

LONDON — Britain has Germany on thebrain these days, and Robert Harris, the chiefcolumnist on The Sunday Umes, is one of thereasons.

In a novel that has been at the top of hisnewspaper's best-seller list since mid-May, hehas imagined what the worid would have beenlike in 1964 if Gennany had won Worid War IL

The superficial similarities between what heimagined and what exists have made a lot ofpeople, here and in Gennany, uncorafoftable."I don't mean to suggest that Europe now isas it would have been if the Nazis had won,"the 35-year-old British author protested in arecent interview in a restauram."But in 1942, the Germans did think offounding a European Economic Community,with a European central bank which Hitlerwanted to base in Berlin. Now Chancellor Kohl

wants to base it in Frankfurt We're now seeingBerlin emerging as the capital again, and it willbe the hub city of Europe. There's a power vac-uum in Europe, and the Germans will findthemselves forced to fiO it"

Because of the fascination with what mighthave been, Mr. Hairis's novel, "Fatherland,"has been at the top of The Sunday Tímes's best-seller list since Hutchinson published it.Random House published it in the United Stateson Monday, and Mike Nichols has acquired thefOm rights, Mr. Harris said.

lhe book is a police procedural, with Hitlerand the other big names ali in the background,not on center stage. The heio, Xavier March. isa courageous Geiman police investigator, wear-ing the black uniform of the SS, who fínds him-self solving the raystery of what happened tothe millions of Jews who unaccountably i

peared during the war.Mr. Harris, a Cambridge University graduate

and fomier lelevision repórter for the BBC, hasbeen writing political columns for The SundayUmes only since 1989. He has been cotnmis-sioned to do a biography of David Comweli,who writes under the pen name of John leCarie.

But what does he really think would havehappened if Germany had won the war? "Idon't think that in the long run the Nazi statecould have survived the revdations ábout theHolocaust," he said, "and it wouldn't have beenpossiUe for any American President to dealwith them. The regime would have collapsedfrom internai pnssures, justas the Soviet Uniondid."

By CRAIGR. WHTTNEY

NEW YORK — Jon Kobin Baitz, the 30- PlflV Wflgllt thlIlTlhs Jill Collins, who said. "We are delightedyear-old jdaywnght, has accepted a grant of anytíme someone in the private sector wants$15,000 from the National Endowment for ]|0S6 ât <UTS CndOWlTICIlt to support the arts."tho Arte atui «nnnunruul W. *** "'Jthe Arts and announced Monday that hewould in tum make two donations equaling that amount to two institn-tions denied 510,000 endowment grants on May 12 by the agency's act-ing diiector, Dr. Anne-Imelda Radice.

Mr. Baitz said he would give $7,500 each to the List Visual Arts Centerat the Massachusetts Institute of Technology and to the Anderson Galleiyat Virgínia Commonwealth University. Dr. Radice vetoed grants for themdespi te the recommendations by the endowment's 26-member advisoiypanei, the National Council on the Arts. She said both exhibitions con-tained sexually explicit material

Calls to Dr. Radice were referred to the endowment's spokeswoman,

In a letter to the acting grants officer of theendowment, Mr. Baitz wrote that he could find no "credible rationale forthe chairwoman's recent overtuming of two previously approved grants**and said he was making the donations in piotest"I do so with my own funds, not the endowmenfs, which I will use inthe manner prescribed in your letter. I simply will not be complicit withfaux-moralist sharpes of the right nor with psychosexual hysteries in thecultural sacking of this country, which has once again beco me a favoriteconservative pastime."

By ALEX WÍTCHEL

Memos show historylI of U.S. - Iraq relationship II WASHINGTON ~ Newiy declassi-1

fiedState Department documents Iprovide further evidénce that the I

I Reagan and Bush Administrations Iforged ahead with a policy of concili-1

I ation toward Saddam Hussein, even 1I as they were amassmg evidence of II lraq's military capabílities and II regional ambitions, its harboring of I| Palestinian terrorists and its eradica-1

tion of political opponents.| While sênior otficials publicly por-

I trayed the Iraqi President as a II mature leader, some privately char-1

I acterízed him as a totalitarian leader II whose worid view, in the words of I

one State Department memo in II September 1988, "is that of a con- I

spiratòr who believes that power I-comes from the barrei of a gun" II The documents were obtained by *

The Times after they were declassi-¦fied by the State Department inlrèspónse;r '' to': • appeals::M|jw

I Represèntative Sam Gejdenson, IIwhõ héads a House súbcommitteel

that is investigating theAdministrations policy toward Iraq

Ibefore the gulf war. A growing num-I ber of lawmakers have argued thereI might never have been a war had IItheU.S. pursued a harder linellagainst Mr. Hussein.

The White House, Tokyo.

The Kremlin, Brasília

Buenos Aires, Whitehall.

Every day the workTs most influentíal leaders read

Sljcísrttf JJork Simcs

You can too.

Now you can have a six-page summary of the workTsmost important newspaper delivered directly to your desk,hours before New Yorkers wake to their edition of The NewYork Times.

TimesFax is a digest of The New York Umes edited anddesigned to give the recipient a quick overview of The Times'stop stories and editorial comment, as well as a sense of how thatday's news was judged by the newçpaper that critically shapesworid opinion.

To get TimesFax delivered directly to your fax machine, contactDan Barber at TimesFax in New York.

Telephone: (212) 727-4838 Fax: (212) 727-4802

To subscribe in Brazü, contact Agencia Estado in Sao Paulo.

Telephone: (11) 856-2200 Fax; (11) 266-7705

Hjf>

I Hnrs* -——

/IS53 —ithus/

/ IHIll li£83S*ij£* /

/ /

/ ,Mi&rSS* /

/ /

17Kile*/II

/ // /

/ /

/ // /

/ *

| Red heacl for the Green Cross

¦

faiths of the world were joining to give the U.S. environmental policy can be tracedGreen Cross and Gorbachev a collective to the Council on Competitiveness headedbenediction. by Vice President Dan Quayle. He

Patrick Boyer, a Canadian Member of described the counciI as "an unknownParliament, said he is introducing group of nonelected People with dubiouslegislation that would authorize creation goals that overrides the wil1 of Congressof a Canadian Green Cross. and lts constituents."

Several observers at the fo?um ,At a .panel discussi°n on religion andexpressed satisfaction that it appeared to jhe environment, His Holiness the XIVactually be accomplishing something. "In a f ^m1a Tenzin Gyatso of Tibet,so many of these meetings," one man said, sp° . ,e need for more "human"people just point fingers at one another affect'on: human compassion." Heand say, 'You can do more, he can do uCfiVe'1? g Brazilian Archbishopmore.' Here people are doing something Helder Samara,themselves." But perhaps the most provocative

Singer John Denver, moderator of the tusaTnU^Htche/'from

romtrfl^^fna^o^tffeSl^ur^idprivately that he considers the Green Values'she asked'had allowed "Cross "a wonderful thing" that he would en^nment^prXrems k. develop?support in ever) way that I can. Nobody on the panel volunteered any

On another subject, Denver expressed answers.KYU-young LEE j?:gret

atout the enwonmental policies of As one of very few women includedMikhail Gorbachev George Bush, who he called a good and among the forum's speakers, Dr. Heschelable man, a friend, but he is just not in also made a comment that drew aoolausecharter for the Green Cross will be held touch Said Denver: "For George Bush from feminists in the audience-next April. to call himself'the environmental tl„, , . 4W .

At the forum Saturday, one religious prefd?nt;j's ,udic^us a"d 1 think it will 'fcTwrf sheJdleader after another spoke out in praise of cost h,m the Presidency. ^ ,f we ^ ^ ^ ^ p]anetthe idea of the Green Cross and to pledge Another American, Congressman with the same respect that we show thetheir support; no voices were raised in George Miller, told the forum on bodies of women, of mothers, then I haveopposition. It was almost as if all the Saturday that much of the problem with very little hope."

EARTH SUMMIT TIMES

Global Fórum head blasts charges as 'malicious'

""~~~~'———— ti.» i: _CONTINUED FROM PAGE 1Lawyers for the Global Fórum will also

be in court this week to deal with an orderby a judge that the Fórum put up aSI25,000 bond in a matter involving adisappointed prospective supplier.

The supplier submitted a bid that wasthree times as high, Lindner said, as thewinning bid. But the prospective supplierwent to court for an injunctionprohibiting the Fórum from using theservices of the winning supplier.

SUMMIT NOTEBOOK

Senators' hands stay in their pocketsWhen the U.S. Citizens Network for

UNCED held a meeting with nine U.S.senators at the Sheraton Hotel, BellaAbzug showed up to pass her purple,red, pink, and green hat for thetapoverished Global Fórum.

From the nine senators present, shecollected $55.

•Yes, he's coming. No, he's not signing

the biodiversity convention. Now the bigquestion for U.S. NGOs is, "How willGeorge Bush react to the EarthSummit?"

"He'll probably be made ill by thenumber of U.S citizens who are comingto see the light," said Chris Wilmot ofZero Population Growth.

"I think a lot of other people will besick at the Earth Summit after he walksin," said John David Peterson of the

Paraguayan reforesting .group OneMillion Trees.

"It depends on the food," said JocelynBali of the United Nations Association.

•Two European delegates arriving at

Riocentro over the weqfsnd wereshaking their heads in frustration overhaving to work indoors on a beautifulday. "This is torture. We should reportStrong to Amnesty International forinviting us ali down to this fantastic cityand then making us work nonstop." "Iknow," said the other ruefully, "when Iset off for Rio, my mind was full ofserious issues like finances andbiodiversity, but now l've lost my focus.The only diversity on my mind is that ofthe bikinis on Ipanema beach."

Putting the Fórum together was nocinch. Lindner said that during the past 11months "we had enormous difficulties infunding, enormous difficulties in flndingthe necessary resources in a constantlychanging constellation of agreements,undertakings and commitments."

Lindner was supported at the briefingby Fábio Feldmann, a federal deputyfrom São Paulo and the leadingenvironmentalist in the BrazilianCongress.

Today, the United NationsDévelopment Programme, UNDP, is"pulling together" a meeting ofgovernments, Lindner said. The UNDPmeeting is instead of the meeting that hadbeen scheduled for Friday with Norway,Canada and other countries.

During Global Fórum briefings Fridayand Saturday contributions werepresented to the Fórum. On Friday,persons at the briefing put 100, 500, 1,000and a few 10,000 cruzeiro notes in BellaAbzug's hat. On Saturday, Jerry Brown, acandidate for the U.S. Democraticnomination for president, held a newsconference and donated S200 to theFórum.

And a spokesman for the JapaneseNGOs said his group would donateS20,000 and also would solicitcontributions at this week's Japan Nightprogram.

Asked by a repórter, "Is it possible thisevent will have to close early?" Lindnerreplied, "Never."

Delegates and NGOs to meet tonight

By C. Gerald Fraser

CompiledMenezes

by Don Marti and Vivek

The "Gloria Hearings," a series of talksinvolving UNCED delegates, usuallyensconced on the outskirts of town, andNGO representatives based in the heart ofthe city, wffl be held at the Gloria Hoteltonight.

Invited to appear are representatives ofMalaysia, Costa Rica, the Philippines,Canada, and the UK.

Jonathon Porritt will moderate the debate.The topic is: "Extinction is forever —company rights, people's rights, or species'rights? Solution to the biodiversity crises."

Appearing for the NGOs are VandanaShiva, Simone Bilderbeck, Daniel Queirós,and Nicandor Perlas. The discussion will beheld from 7:30 to 9 p.m. in the plenary hallon the hotel's second floor.

LAST WORD

Gorbachev: Red head for the Green Cross

"Ifyou dofamilyplanning without political participation, whatyou getis the fali of governments!'

GITA SEN

pAGE13.————————— g » • - -* - * .. rb • ,-V. jf li. -i. k a

faiths of the world were joining to give theGreen Cross and Gorbachev a collectivebenediction.

Patrick Boyer, a Canadian Member ofParliament, said he is introducinglegislation that would authorize creationof a Canadian Green Cross.

Several observers at the fórumexpressed satisfaction that it appeared toactually be accomplishing something. "Inso many of these meetings," one man said,"people just point fingers at one anotherand say, 'You can do more, he can domore.' Here people are doing somethingthemselves."

Singer John Denver, moderator of theconference, which was held at the formerhome of Brazü's national legislature, saidprivately that he considers the GreenCross "a wonderful thing" that he wouldsupport "in every way that I can."

On another subject, Denver expressedregret about the environmental policies ofGeorge Bush, who he called "a good andable man, a friend, but he is just not intouch." Said Denver: "For George Bushto call himself 'the environmentalpresidenfis ludicrous and I think it willcost him the presidency."

Another American, CongressmanGeorge Miller, told the fórum onSaturday that much of the problem with

U.S. environmental policy can be tracedto the Council on Competitiveness headedby Vice President Dan Quayle. Hedescribed the council as "an unknowngroup of nonelected people with dubiousgoals that overrides the will of Congressand its constituents."

At a panei discussion on religion andthe environment, His Holiness the XIVDalai Lama Tenzin Gyatso of Tibet,spoke of the need for more "humanaffection, human compassion." Hereceived a hug from Brazilian ArchbishopHelder Camara.

But perhaps the most provocativequestion of the day was raised by Jewishtheologian Dr. Susannah Heschel fromthe U.S.: What failure of our traditionalreligious values, she asked, had allowed —or perhaps even encouraged — the world'senvironmental problems to develop?Nobody on the panei volunteered anyanswers.

As one of very few women includedamong the forum's speakers, Dr. Heschelalso made a comment that drew applausefrom feminists in the audience:

"We speak of 'Mother Earth'and wedecry the 'rape'of the Earth," she said."But if we are going to treat the planetwith the same respect that we shoW thebodies of women, of mothers, then I havevery little hope."

JUNE 8,1992

ByJack Freeman

The International Green Cross, whichseeks to protect the environment in manyways — including using specially trained"shock troops" to move into a countrygjiffering an environmental disaster — gota fresh start at the Global Fórum ofSpiritual and Parliamentary Leaders on.Human Survival, which ended yesterdayhere in Rio.

The fórum on Saturday received acommunication from former Sovietpresident Mikhail Gorbachev in Moscowagreeing to become the Green Cross's'president. Gorbachev had planned toaddress the fórum via satellite, but thoseplans fell through.

Gorbachev first proposed creation of anew international environmentalorganization in January 1990, suggesting-hat it could serve by helping states inecological trouble. Akio Matsumura,executive director of the Global Fórum,became one of the earliest supporters ofthe idea, along with Hanne Strong, wife ofUNCED Secretary-General Maurice F.Strong.

A statement issued by the fórumSaturday says it considers the Green Cross"a new partner." And Matsumuraannounced that a meeting to discuss a

Mikhail GorbachevKYU-YOUNG LEE

charter for the Green Cross will be heldnext April.

At the fórum Saturday, one religiousleader after another spoke out in praise ofthe idea of the Green Cross and to pledgetheir support; no voices were raised inopposition. It was almost as if ali the

( 1 ft Tj VI V fcj