JORNAL DO BRASIL E. PEREIRA CARNEIRO DIBETOR ...

JORNAL DO BRASIL

E. PEREIRA CARNEIRODIBETOR-PRESIDENTEJ. PIRES DO RIODIRETOB-TESOUREIRO

JOÃO A. MACDOWELLUIRETOR-8ECRETARIO

AVENIDA RIO BRANCO, 110MESA TELEFCJÎCA - 23-1818

A' NOITE: DAS 33 ás 7 HORAS:REDACAO 33-0010REPoitT. POLICIAL ... 33-0810PORTARIA 38-1783

End. tclg. JORBRAS1LASSINATURAS

Brasil, America e Espanha:Ano, 901000. Semestre, 509000Alemanha, Bélgica, Franca e

Portugal: — Semestre, 100*000.Outros países: Semestre 2009000.

A assinatura pôde começar emqualquer dia.

VENDA AVULSADias úteis 300 réisDomingos 600 'Atracados 500

Rio de Janéifo,— Domingo, 10 de Agosto de 1941 ANO LI N.° 187

As conversações anglo-norte- americanas sobre o Extremo Oriente

APOSENTADO precisa-se de um¦"¦para vigia e faxina; á rua Pau-- 00. Pede-se reíe-lo de Fronfcln.rendas.A JUDANTE caklelrelro com pra-,"tlca, precisa-se; á r. Bonfim.

189, S. Crlstovâo¦A PRENDIZ do metalúrgica, cs-•d perto e Inteligente, precisa-se,tel. 25-1961.

AVISOS

O TEMPOTHMPERATURA de ontem:

Maxlma, 38,0 — Mínima, 17,0PREVISÕES para hoje, ate 14 hs.:

Distrito Federal e Niterói —Tempo bom. Temperatura estável.Ventos de Norte a Leste, frescospor vezes.

Estado do Klo: — As mesmasprevisões.

TESOURO — Serão pagasamanha, 11, as seguintes folhas:— Montepio da Fazenda, de I aZ, e Montepio Civil da Marinha,de A a Z.ACHADOS E PERDIDOS

A LIANÇA de brilhante — Per-rV deu-se no dia 7, no centro dacidade, com o nome Iracema 2-2--U37. Qratíflca-se bem, por serjoia de estimação; telefonar para26-0700. __

AXXA Economtca — Extravioua cautela 463.116 da Agencia

Centrei.

Acpnhnrn ^ maquina desemiurd C06tura? Precisa deconserto, qualquer que seja, porque náo chama o Gonçalves, ex-,mecânico da Singer, com 16 anosde pratica? Também conserta mo-tor o farol. Atende a domicilio.Telefone 43-7189.Administrador Gratuito —

Oferecc--se senhor com praticaparei sitio, deposito de mercadorias,etc., náo fazendo questão de or-denado, mas sim de moradia com-pleta. Cartas para 10408 na por-tarla deste Jornal.

PAGINAI

Berlim anuncia a captura de KorostenP A Q Z N A V

Os problemas da defesa das

colonias francesas na ÁfricaP A O I H A

Revogada a adesão dos EE. UU. áconvenção sobre cargas marítimas

p a a I N A 7

O plano de defesa nacional argentinoP A a I N A 7

Boa COLOCAÇAO — Preclsa-eeurgente, de um rapaz ou mo-

ça, ativo o educado, para ocuparlugar de auxiliar de m| cobrançasparticulares, paga-se bom orde-nado fixo. Cartas Indicando Idade,pretensões, fontes de referenciase garantias que pode oferecer,para 5468, na portaria deste Jor-nal.BALCONISTA de boa aparência

que tenha pratica em vestua-rios para creenças — Precisa-sena Creança Chie. Estrada Mare-chal Rangel 37-A, Madurelra. Exi-gem-se referencias, bom ordenado.rÂRPINTEIROS, meios oficiais e

um bom llxador para maqul-na; precisa-se á Av. Henrique Va-ladaros, 125. Sr. Pinto.CARPINTEIROS desembaraçados

que conheçam serviços debancada. Paga-se bem. Precisa-sena Fabrica Metalúrgica DianaLtda., 4 rua Lllazes n. 20 proxlmoá Estrada Intendente Magalhães663. fica perto de Madurelra «Bento Ribeiro.

A OHOU-SE um anel com pedras•"¦preciosas, na rua Conde deBonfim. Entrega-se á pessoa queder informações certas, á ruaConde de Bonfim n. 522. ifÂCHORRO BassêV»' Ac!hmi»se um lecrlti

achado —¦'Achou-se um legitimo, em 6 de

Julho; entrega-se ao seu verda-delro dono: lnforma-se pelo tele-fone 25-2824.

GABINEIRO — Precisa-se com

carteira profissional, reservls-ta e quó dê referencies. Tratarcom Sr. Joaquim, Av. Rio Bran-co n. 10.

¦ "1ICLISTA — Precisa-se para en-' -> trega de ferragens e louças: Av.N. S. de Copacabana 1.126-B, lo-Ja de Ferragens. ______

TvECLARO haver perdido a seguu-JUda vle do contrato n. 23.615relativo a duas apólices Mineirae Paulista, cauclonadas na CaixaEconomlca do Distrito Federal.

I i aVALHEIRO de comercio, esrtrangelro, ativo, tenho auto mo.vel a disposição, aceita represen-tação a comissão. Referencias de

1». Ofertas para 25108, na porta-ria deste jornal.

TJBRDEU-SE, na Praia do Ha-í mengo,.um livro de reza "Irai.taçfto de Cristo", em francês.Gratifica-se quem o devolver á r.Paisandú. 93, ap. 33.T>BRDEU-SE a cautela da Caixa

Economlca n. 120.306, da Agen-cia Rosário. TJERDEU-SE a caiutela n. 125.848X da Agencia Imperatriz Leopol-diria.*>ERDEÜ-SE uma cautela da Cal-* xa Bconomloa n. Ufl.533, Ageh-cia do Rosarto.1>I!RÍDEn^SE a cautela da CaixaX . Economlca 486.367.

/"tAEÇARIA — Precisa-se d8 um^'vendedor pratico e que Já dls-sonha de boa freguesia, para co-ocaç&o de mRdeiras serradas ecal-xarla de pinho, etc.; cartas parnCaixa Postal '.U8. — Rio.

pHRDEfU-SE a cautela da Caixai Econômica n. 500.944.DBDE-SE o favor, a quem achou,jT num ônibus "Lapa-Saemz Pena"ym lorçnon com corrente de pro-ta, o favor d© telefonar para:38-?183, que eerá réglamente gra-tlflcado.T>ERDEU-SE, no trecho compre-JL . elidido entre a rua São José,rua Ctllle e Largo da Carioca, umanel de advogado, graivado"28| 12189— Mario". Gratifica-se a quemernçooitra-lo e pede-se entregar,das 12 às 18 horas, no EdifícioA. B I, 4» and, sala 28r>EÇO entregar á rua Baslllo deJT Brito n. .274, tel. 39-3178 (Ca-chambl) documentos perdidos nasImediações de Madurelra, constan-do de certificado de reservista ecertidão de casamento. Será bemgratificadoRETRATO perdido — Pede-se

quem encontrou um retrato deuma senfhora com uma creança,perdido na rua do Cate te, o favorde comunicar para o tel. 23-5426,para o nome da dedicatória. Mui-io agradecida ficará.fflENDO-SE perdido em Copaca-i* bana, Jra dias uma cachorrl-»ha fóx-terrler branca, com mari-chãs pretas, (elnàl particular: nfiotem rabo), respondendo ao nomede Mlkell, oferece-se a quantiade 100$ a quem a encontrar e aapresentar a srta. Renata Blanoo,residente á rua Xavier da Silvei'ra 22, telefone 27-8326..EMPREGOS DIVERSOS

A UXILIAR escrltorlo — Precisa-«se rapaz até 17 anos, que es-creva & maquina e tenha boa ca-llgraíla, bem como alguma praticade .arquivo, coplsdcrcí, etc. Exl-g»m se referências, carteiras pro.flsslonal e reservista. Cartas para&. portaria edste Jornal, a . 1.427.Ordenado inicial 2008000.ADMITE-SE pintor, conhecedor«de soldes e oonsertos gerais de

prédios para varrer e conservarprédios de uma avenida. Desejosaber: onde trabalhou como pln-tor, salarlo que deseja. nacionall-dade. idade, família e resldencla.Sã diante dessas sete Informaçõesserá chamado pelo telefone queIndicar em carta para a portariadeste Jornal, a 87.585.' A OS Srs. Proprietários ou adtmi-«nlstradores de Imóveis, Edlíl-elo, casal brasileiro com um fl-lhò, -ambos com longa pratica,oferece-ee para porteiro de edlfl-cio dé ajpartamentos. Reservista 28anos. fiança se fõr preciso e de-mais documentos exigidos por lei~ Telefonar por favor para 27-4363, recados para Alberto, ou«artes na portaria deerte Jornal,para 30307.

A UXILIAR de escrita — Precisa-A se de rapaz (ou moça) para•ervlços de datilografia, esquiva-thento, floharlo, prestaç&o de lnformações, etc. N&o é necessárioter pratica, mas s&o ind'ct>e«"»vels ótimas referencias sobre Ido-neldade e capacidade, para progredlr. Dá-se preferencia a estu-dante de comercio. Inscrições(para concurso) & rua General Ca-mera n. 24. 1° andar.

GAjSA de ferragens — Precisa-sede rapaz até 15 anos que sal-ba andar de bicicleta; i rua Belan. 237. São Crlstovâo.

COBRADOR — Cavalheiro deboa eficiencla, ex-òomerciànte,bem apresentado, procura traba-lho no geoero de cobrança, pro-aganda protocolada; agenclamen-to, Informações etc. para zona sul— Telefone a Silva, 27-8103.

i~1ARPINTEIRO-marcenelro, - pre-^- claa-se um para' biscate, fazerprateiras; & r. do Carmo, 22, Rele-vo Americano./"ÂRPINTEIRO-modelador, precl-sa-se com multa pratica, e queconheça serviços em geral de car-pintaria, com idoneidade para au-xlllar e substituir o mestre emsua ausência; cartas para 5356 naportaria deste Jornal.OHEPE de oficina — Preclsa-so

do um que seja capaz e com-petente, para uma bem montadaoficina tipografica; carras paraS571, declarando pretensões e, re-ferenclas, na port. deste Jornal./CORRETORES de terrenos — Nu.^'ma empresa que está Iniciandoa venda dé nova loteaç&o de mag-nlflcos terrenos para chacaras,precisa-se de ativos corretores:marcar entendimento pelo telefo-ne 42-3343 ou 29-2534.

Toplcos e ArtigosNa 5.a pagina:

GUERRA EM DUAS FRENTESTARIFAS DE ENERGIA

ELET.RICAIDEALISMOS E INTERESSES

Do Exterior— CAMPOS DE BATA-LHA EM PERSPECTIVA

A Nota — AS DUAS MORTESA LEI DE DESAPROPRIAÇÕES

O CONTINENTE UNIDODISCORDÂNCIA DAS AÇÕES

ESPECIALIZADASSERENIDADES

VIDA AMERICANANa 6.® pagina:

Comentário — O RESPEITO E AEDUCAÇAO

Efemeros — AS VINHAS DOSENHOR

Diversas NoticiasNa 5.» pagina:pan-Amerlcanisino EconomlcoNa 6.® pagina;

O Dia do EquadorImprensa Carioca

ComisHfto liitcr-ainerlcana Perma-nente de Neutralidade

O dia de ontem da EmbaixadaEspecial de Portugal — Visitasoficiais — A recepção no Palaclo

Guanabara

TJ1STUCADOR — Precisa-se á ruaSabola Lima, 113, TIJuca (pou-

to terminal do bonde Aguiar-Fa-brica).T71NCADERNAÇAO — Precisa-se

de moços para maquinas dedobrar e costurar; á r. do Lavra-dlo, 16216.

No 9.« pagina:O mês de Caxias

Valiosa oferta do Governo Por-tuguês ao Itaniaratf

O valor dos métodos nacionais ecientificas na soluçio dos proble-mas sociais e administrativos

NA SEGUNDA SECÇAOARTIGOS ASSINADOS

Na 1.° pagina:NATAL SOMBRIO

Na 2.* pagina:IRRADIAÇÕES DE FRANÇAA QUESTÃO DA BORRACHA

OS VELHOS GENERAISCHAPÉUS E CABEÇAS

Na 4.a pagina;A INDEPENDENCIA DOEQUADOR

BRONQUITES DE ORIGEMDIGESTIVACONVERSÃO

REDE FERROV1ARIACOLOMBIA DA

Na Primeira Secção:Pagina

Noticias Militares Serviço Telegraflco do Ex-

terior

Notas Sociais Na Policia e nas RuasFõro ..um

Pagina. . 9

910

Na Segunda Secção:Pagina

Swviço Telegraflco do EX-terior (além do que seencontra na 1.» secç&o) 1

Modas 4Noticias de Portugal .. 1Prefeitura 9Cinemas 7Teatros 7

Educação e Ensino ....Trabalho e PrevldenclaNotas Esportivas Turf ProblemasXadrez Vida dos Campos ....Comercio e Finanças ..

Pagina9799

•t 88f8

10

vT panhia — Senhora moça, fina,boa aparência, oferece-se para dama de companhia ou governante.Aceita dlreçSo de casa. Dà referen-cias; cartas para 99838, na portariadeste Jornal.

TfMPKEGADO — Precisa-se ra-"paz baixo, ativo, capaz deaprender alguns serviços de enfer-meiro e doméstico; boa saúde ereferencias; ordenado 2208, casa ecomida; so se atende a partir das14 horas; á r. Cândido Mendes, 21,apartamento 11.

/GOVERNANTE que fale idiomas,de mela Idade, de boa saúde,

com referencias, sem compromissos,sendo carinhosa e paciente preciso.-se para creança de 5 anos; tratardas 14 As 15 horas ft rua Tonele-ros 295, casa 2.

Enfermeira — oierece-se uma

para doentes particulares mui-to competente e com ótimas re-ferencles de pessoas que tem acotn-panhado. Tratar com Ana; á ruado Cate te 214, casa 22.piABRICA de bctfeas — PreclBarfi»" de tim rapáz qüé saiba còlo^car fechos, á Avenida Marechalruorlaíio 176, Io andar. S4 seatende hoje, das 10 ás 13 horas.fTWFERMEIRA .ou enfermeiro, po-dendo ser pessoa só ou casalsem filhos, que queira aceitarpensionista de casa e comida, emcomodo Independente, um senhorde Idade, solteiro, nfio havendomais Inquilinos, pode Indicar ascondições em carta para 10394, naportaria, deste Jornal.TpMPREGATJO — Precisa-se para•"casa de moveis, que conheçabem todo o «ervlço; á r. Frei Ca-neca, 237; atende-se hojeESTOFADOR perfeito e quetambém entenda em decora-ções. Precisa-se para dirigir umaoficina; á rua do Catete 140.

("COLÉGIO — Moça estudan ie atl-va, oferece-se para secretaria,

tendo pratica de ensino primário;cartas para 5320, na portaria des-te Jornal CORRETORES. — Venda de ca-^ sas e terrenos; dá-se praferen-cia a funcionários de Institutos eCaixas. Inf. tel. 43-9172.TVATÍLÕÕRAFIA — Preclsa-sè de

professora muito competente ede boa aparência. Propostas para2111, na portaria deste Jornal.

Engenheiro civil, com pra-tlca de calculo e construções,conheco línguas, procura coloca-ção. Cartas para 840, na portariadeste Jornal.

ÃBRICA-dê Èolsâs," precisa-sede moças com pratica de por-t-a-notas e carteiras, e um corta-dor, á rua Imperatriz Leopoldina44 e 46, i2° and., esquina da PraçaTiradentes.

Dama de comipamhia, senihoraeducada, distinta e que ten-ha

noções de enfermagem precisa-separa uma senhora durante o dia.Exigem-se Informações. Respostaspara 21309, na portaria deste Jor-nol.T-VATILOGRAFO — Rapaz de 30•'-'anos, serio, reservista do Ia ca-tegnrl*, dispondo de uma folga de7 ás 11 horas da manhfi e aos Sa-bados das 13 &s 17 horas da tarde,oferece para prestar os seus servi-ços nesse período,, á uma firmacomercial ou companhia, por umordenado razoa vel, de acõrdo como rendimento do serviço, tratar c|Matozinhos, pe-lo tel. 23-6381, das12 &s 17 horas.TkATILOGRAFA — Agil e ex-

funcionaria publica, deseja co-locar-se em qualquer lugar, paraeste serviço, com ordenado de 2S0|mensais. Cartas para - 20824, naportaria deste Jornal.ENFERMEIRA registrada na

Saúde Publica — Oferece seusserviços de enfermagem em suaresldencla. Faz aplicações de ln-jeções endov lntram. e curativosleves. Também faz plantões pornoites a particulares, ou casa desaúde, rua Llclnlo Cardoso 348,terreo. S. Francisco Xavier.ESCRITOHiIO — Preclsa-ee umempregado de 1*5 a 17 anoscom carteira de profissional, quesaliba escrever a maquina, tirarfaturas e duplicatas e que conhe-ça reiporttções publicas, ordenadoa Iniciar 1506 a 200*000: tratar& rua Senador Euseblo 196, como Sr. Morais.ENFERMEIRA- pratica,- branca,de boa aparência, oferecé-se p|consultorlo medico ou dentário.De preferencia no oentro a queminteressar é favor telefonar para26-6798.

A PRENDIZ — Preclsa-ee paratrabalhar no escrlturio de pro-jpag&ndtt. "Trata-se axnanhá, das16 ás 16 horas, á r. do Senado 65,4° andar, sala 501.APARAS e raspas de celulóide e¦"¦estopa de fio de seda. Ven-'dem-ee A r. Paula Brito 566, An-daral.APRENDIZ — Preclsa-ee moça»(h 16 anos, para aprendiz emfabrica de escovas para dentes, 4

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de meios oficiais com pratica,paga-se bem, á rua da Carioca,12, sobrado. TjlABRICA de bolsas — Precisa-se" de uma costureira com pratl-ca ou aprendiz que saiba costu-rar a maquino. Atende-se hoje, árua do Lavradio 190, 2° andar.TjlABRICA de bolsas — Precisa-se" de uma moça com pratica,Sue saiba costurar, á rua Barata

.Ibelro 271. Copacabana.EABRICA de balsas — Precisa-

se de uma costureira, A Ave-nlda Marechal Floriono 176, Ioandar. Só se atende hoje, das 10ás 13 horas .

/GOVERNANTE ou dama de rom- Tt/ÍARCENEIRO — Preclsa-so fv»nhopfl mooa fina. um competente, para todo o

GOVERNANTE enfermeira, boacozinheira, deseja oolocar-se

onde possa residir com um fil«homenor, tel. 23-0208, depois das12 horas./"1ERENTE — Casal estrangeiro,«Inteira confiança, procura ho-tel, fazenda ou sanatório fora doRio. Dlrlja-se por f.vor ao geren-te 4o Repouso Águas Lindas, Ita-curussá — E. do Rio,TiMPRESSORES — Mlner-

vistas è habilitados, pre-cisa-se, & rua Leandro Mar.tiris 72.TMIPRESSOR — Preciaa-se umA bom para maquina automatl-ca, á rua Frei Caneca 238. Atende-se aos Domingos, até ás 12 horas.

serviço, paga-se bem, á rua Be-dito Hlpollto 66."\/|OÇAS — Precisa-6e até 18

anos na fabrica de biscoitos& rua Jullo do Carmo 324. Trataramanliá, dia 11^

TIMIDEZ E COMPLEXO DEINFERIORIDADE NA CREANÇAA VACINA ALEMA NA CAMPA-NHA DA TUBERCULOSE

DIVERSAS NOTICIASNa 2a pagina: ,

O centenário do nasciinentu deum poeta pernambucanoO progresso de NatalMercados matrimoniaisCosturas na GuerraDois Jornalistas profissionais uoCurso de Aperfeiçoamento <laSociedade de Cultura InglesaNa 3.a pagina:

Vem ao Rio o criador do *'Ca-momlongo Mlckey"Cruzeiro Turístico á Amazônia

Na 4-.a pagina:O Brasil Jà exporta cimentoNa 7.a pagina:

Conselho Nacional de ImprensaTelegramas retidos

Na 8.a pagina:Instituto Nacional do MateConselho Nacional do Petroleo

Carta de TóquioDonativos de 20:00(>s á Casa doEstudante do Brasil

Na ll.a pagina:Segundo Congresso Intcr-Aineri-cano de Turismo

Encerramento das manobras daEscola Militar

A propaganda da economia nasEscolas Primarias

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rhar. procurem DIAS á PraçaTiradentes 60. 1» andar, sala 4.GRÁTIS, trsitam-M de carteiras]proflíílonals, eeitld«es, autozioa-

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e deiçeis serviços de eecrl-tortos, oferecendo amplas reterea-cias de sua conduta, recados parao Sr. Joeé. para 42-1803, por gen-tUeza de seu ex-patrAo Sr. Anto-nlo Carlos IPellosse (Pellosse-Mo-das). Avenida Rio Branco 245, 1°andar.fVFKRZCE-SE um lavador para" carros particulares das 6 até

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gal (do campo) para serviço delimpeza a carregar, em casa co-merctal; á r. da Assembléia, 69PREOISA-6E de pedreiros para1 a obra da Estrada do Tambá,esquina da Av. Nlemeyer. Tratarno local.pREOISA-SE de bons tupletro.-

marcineiros, ental>hadores e es-toíadores, na fatórlca de moveisLamas."P*REC ISA - SE meninos para ven•I der balas dentre de cinemas,Dodendo tirar o ordenado de 608á 180», trabalhando das 14 ás 22horas ou das 19 ás 22, ruas Jo&oCaetano 58 ou Amoro» trlraa 8 OUMiguel de Frias 35. no Mangue.pRECISA-SE de bom passador deA castmlra: paga-ê bem. Tlntu-rariu Dragão Ltda.. rua da Pas-•agem 09. Fone 26-0334.

11 horas: A rua Baronesa doexpontaneas. Das 9 as 16 bora*. Engenho Novo 72. Tel. 20-1016.

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pREOISA-SE do um bom oficial1 de bombeiro hidráulico, comferramenta, bastante pratica bis-cate; á r. do Livramento, 171.BRECISA-SE de moça que saiba

ler e escrever, pare. fazer lim-;>eza e atender telefone, em escrl-iorlo de advogado. Ordenado lnl-clal 1006000. Rua Urugualana 166.3» andar. N&o se trata pelo te-:lefone.

pREOISA-SE de um melo oficiade. bombeiro, que. entenda, dcbiscate e eletricista, n&o sendocompetente, é favor náo .6© apre-sentar; á r. Bamblna, 78, Botafo-

go. Tel. 26-4793.pRECISA-SE de dois meninos^ para vender balas, munido»das respectivas carteiras; á r. doCoqueiros, 29, ap. 306, Catuxnbí.PRECISA-SE de uma senhora

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16 a 17 anos, para oficiode precisão. Apresentar-secom o responsável, á ruaSenador Dantas 15,7° and.pRECISA-SE" de um rapaz pari•t aprendiz de mecanlca,; que te-ttha boa aparência, forte e pre-tensões módicas; 6 r. Alfandega,130, Io andar. Casa Triunfo.pREOISA-SE de um rapazinho,1 de 14 a 18 anos, para balcão-erua, no armazém Globo; á r. SãoLuis Gonzaga, 146, S. Crlstovâo.ERECUSA-SE- de ~ dois rapazes,

para trabalharem em uma fir-ma importante, lugar da grandefuturo. Falai' com IMllton, A Es-trada Marechal Rangel, 76, Madu-relra.

pRECSSA-SE de um carpinteiro;X á r. das Laranjeiras, 107, c. 4.PRECISA-SE do um rapaz, do 14JL a 15 anos, que saiba ler e ootnreferencias, para serviços leves;_-4r. Baráo do Bom Retiro, 582, VilaIsabel.pRECISA-KE, com urgência, de* rapazes que toquem instru-mentos, para formação de uma or-questra. Procurar no Café a BarImpério, o Antonlo, em IpanemapRECISA-SE de carpinteiros paraA oficina e também para obras; árua Visconde Duprat n. 25.

RECISA-SE de moça do boaaparência, para trabalhar em

bombonténe em Madurelra, quadô boas • referencias, pretensõesmodestas, etc. Tratar com o Sr.Neto, á r. do Livramento 174, das8 ás 9 horas.PRECISA-SE de ura menino pa-XT xa dulclar-se em serviço de as-critorio. Ordenado inicial 80f, r.Teoíllo Ottoni 96, 4<> andar.

pRECISAM-SE — CarpinteirasI meios, oficiais, tratar na Se-gunda- feira amanh. R. Andorl-nha 131, entre Ramos e Olaria.pRECISA-SE um cafetelro" com.A pratica de botequim e rectau-rante. Campo S. Crlstovâo 166.pRBCISA-SE -d. operários pra-A tlcas para trabalharem em c»-belo; A rua da Ooncelçáo 169.FREOISA-SE de um rapazinho

até 17 anoe para llmpesa é en-trega de armarinho; A rua GeneralPolldoro n. 4, Botafogo.pRBCISA-SE de 1 oorpltelro queA tenha trabalhado com oanstru-tor do oentro da cidade e que d6referencias; A rua 24 de Malo 747.Estaç&o do Sampaio. .

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pRBCISA-SE de carpinteiros pa-A ra oficina, para esquadrlas, árua Campos da Paz 76, Rio Oom-prldo.pRECISA-SE de uma paistdelr*A de brlm. efetiva, TlnturariaGalo, A rua Senador Euseblo 204.

T>RECISA-SE de pessoas bastou-X to ativas, e que queiram ga-nhar bastante dinheiro, oom seusesforços. Tel. 43-7643.TJRECI SA-SE de menino multoA forte, de 14 a 15 anos, paralimpeza, podendo também apren-der serviço de marcineiro e lus-tra dor de moveis. Ordenado 56por dia. Exige-se carteira profis-slo-nal. Apresentar-se amanha, *r. Rlaohuelo 418.PSEOISA-SE de um homfim comA pratica de armar maquinasagrícolas. Exigem-se referencias, ãPraia de Sio Cristovafl 62.BRECISA-SE de aprendiz para

pintura, até 16 anos. com to-dos os documentos, á rua Gene-ral Camara 299. lojaPRECISA-SE' de rapazes para fa-A b-icaç&o de correias de relo-glo de ouro, á rua da Lapa 48, soo,

pRECISA-SE do um rapaz, paraJC arrumar e para recados. Or-denado 608; r. 2 de Doaembro 23.pRECISA-SE de uma menino,1 de 13 a 15 anos, de preferen-cia eatrangeira, para loja de Co-res. Trata-se á Av. Mem da S49, ou pelo tel . 22-0577. __pREOISA-SE

"de carpinteiros •JT meios, com pratica de oficina,de preferencia brasileiros; á ruaÁlvaro de Miranda 15 — Pilarea.T>RBOISA-SE de um ciclista e-lT auxliar da balcão; â rua doSenado 169 — Padaria.

PRECISA-SE de seis meninos de .12 a 14 anos, que saibam l«r a

escrever, com pessoa da família.responsável: trata-se á rua Urupe-ma 42. Quintino, transversal Ar.,Lemos Brito.T>RECISA-SE de bons pedreiros. A'X. A7. Ataulfo Paiva 063. leibloa.

•— 2 -—-OBEOISÀ-SE de marclneiroo, A r.t' Senador Pompeu 168.T>REOISA-6E do -um rapaz qu*JL saiba trabalhar com blolclett».• cnin alguma pratica do balcão;4 rua cios Andrados 80.Í5RTiJCISA-SE~c!e garçon coin pra-1 tloa cio cufó e restaurante, comcarteiras ©m dia, Lax*go do Ro-wirlo 21. das 8 úa 11 o Segunda-feira, das 6 horas em diante.T>REOISA-SB do um menino, pa-

ra en-tregus e limpeza; Av. RioBranco 108, 12°. sala 1021.

JORNAL DÓ BRASIL— DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 1941

T»K,ECISA-SE do um menino pa-;* ra entregas; à r. S. Pdoro, 168TJRECISA-SE do rapaz par» on-JL trogas o outros serviços. Tra-ter carteira e dar referencias, ApreBentar-su Domingo, entro 10 o lvtoras; ú i*. General Soverlano, 78.Bonde Praia Vermelha.TJRECISA-S15 de üm torneiro; &ST r. Carlos Seldl, 23. Oaju.,"|>RECISA-SE do um encerador-JL arrumador, branco, com prati-.ca de' serviços de .hotel; Senador.Verguelròá: 44.T>RÈ01SA-SE do bons màrcenel-Jt ros com competência para afabricação de moveis de estilo c•folheado"!-A - r.- Oeneral Pedra,4211426. Tel".- 43-S63S. -¦¦ÇJK1SÜISA-SE. dfi um lavador c1•*- passador para efetivo; á ruaSanto Cristo, 259',.. tinturaria.ÍTJEDREIRA — Preclsa-sc de en-'Jl carregado, que saiba e tenha-carta de carregador, de fogo,, comlonga pratica e habilitações. Tra-

.ta-se ar". Carlos 6éldl, 32. BondoCaju;"TJRECISA-SE do moças para ta-X brlca do bolsas com e sem pra-tica; i r. do Lavradlo, 02, sob._"TJREOISA-SE de um melo oficialJl de torneiro mecânico; ã ruaMoncorvo Filho, 109.¦pREOISA-SE.de um melo oíiclttlX tie ourives, adiantado, carteira

• profissional; á r. da Conceição^ 12Prprka-sp Para auxiliar"de. jrrcUaa Sc a d niintstr açSo decasa a venda, de moça até 35 anos•de bca aparência, eadia, sabendoler e escrever. Ordenado 3008 —Tratar de 14 ás 16 horas, pelo tfr-leíoné 42-4003 .•T>RECISA-SÉ do dois trabalha-A dores á rua Bela 981, exlgem-se

í todos os documentos Impostos pelaMel. ¦ 'T>REC1SA-SE de um bom serra-3l íhelrò é. rua Goneral Pedra 217.'•pRECISA-SE de um —az de 14A a 17 anos cor branca, oom res-fponsavel para limpesa e entrega:â rua Buenos Aires 143, Bazar Fe-< tropolLs. •' "pRECISA-SE de um rapaz paraX. entregar encomendas e outras

. serviço" levess,, r. Jorge Rudgen. 112:

DAPAZ oom S° ano glnaslal, aa-«bondo escrever 4 maquina, pro-oura qualquer oolocaçtto de prefe-roncla «m escrltorio. N&o Ias que»-tfto de ordenado. Telefonar para42-4930, chamando NogueiraRAPAZ para raoadoa, de 16 a 10

anos, com carteira, ordenado1201000 — Precisa-se. A rua daAlfândega 1720ENHORA — Precisa-se de umaO para encarregada de uma oasacoletiva, onde poderá abrir umapons&o. Exige-se fiança de 2:000».Chamar Fernandee,. tel. 26-3617.QOIiDADOR a oxigênio — Precl-?3 sa-se de um, rua Pedro Alves10. Paga-se bem. - "

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JORNAL DO BRASIL— DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 1941 3 —

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Baráo' ds Icaral, 44, ap. 41,

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petente, com referencias, pa-menino de dois anos. Pag»-

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que tenha pratica de pensfto detratamento; 4 rua Palsandu' 200.Flamengo. _^__

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PREOISA-SE de uma empregada

para todo o serviço de 1 aoar-tameirito, que saiba cozinhar bemque dè r__erei-<:-as; Av. Atlântica124, apt. I — Leme.


do trivial fino, para casa deíamllla, que lave para um men!-no de 2 anos, que durma no alu-guel e de referencias. Ordenado1808. Tratar das S as 10 horas. 4rua Conde de Bonfim 383.


para todo o serviço de um ca-sal, menos lavar e passar e quedurma no aluguel. Exlgem-se re-ferenclas. Ordenado 15OS000. Tra-tar Segunda-Felra, 4 rua Alml-rante T-mandaré 10. apart. 18.

pRÉCÍSÃ-SE de cozinheiraconhecendo cozinha ame-

ricana para casal sem filhostendo irmã ou filha para co-peirar, ambas também acei-tamos contanto que sejam

ALUGAM-SE aala e quarto ou:.ó quarto, ft rua Visconde de

Itaúna. 97, casa IX (Praça 11).

ALUGA-SE o Io andar do predio

da Praça Tlradentes 87. Trotarno andar térreo do mesmo predio.Calo Costa.

A LUGA-SE um bom" quarto de** frente, em casa de famUla d»todo o reinjlto. Bua dos Invali-dos n. 70, apart. 4.

A LUGA-SE ótima sola, om cosa¦r*- de família, para esorltorlo ouqualquer negcclo, á rua da Cons-titulç&o n. 33, 2° andar. Tem te-lefone.

ALUGA-SE quarto "com~»-íire—-

cias; á r. Ouvidor, 24, Io.

ALUGAM-SE numa ampla sala

bem arejada, duos vagas o ra-pazes do comercio, 408 e 508; á r. >da Misericórdia, 66, 2», precurarpor D. Corlna.ALUGAM-SE com ou sem mo-¦"vels, salas de írente, multa Um

peza, nfto falta agua e telefone; 4Av. Mem de Sa, lftl, sobrado.

ALUGAM-SE boas salas de~fren-

te, com ou sem moveis, paracasal que trabalhe fora ou pararapaz do comercio, nfto falta gua3 telefone: á Av. Mem de Sá, 291.

ALUGAM-SE ótimas salas p.<ra

escritórios; 4 r. Teofllo Otto-nl, 101.

A" rua Io de Março 95 — Alu-ga-se um quarto (frente de

rua) para casal, moças ou rapa—zes.

LUGAM-SE sala e quarto só pa-ra peseoa que trabalhe íóra ou

casal que nfto lava nem cozinha.Rua Rlachuelo 230, 2o andar.

ALUGA-SE uma sala de —_ite

p_-a casal sem filhos com ousem inoveis; à rua IMacrfuelo 8.

A—UGAiM-SE era casa onde sóresidem excl—ilvamentr; moças

qu-artos com moveis, roupa e pen-silo ou só quarto; só a moças; áPraça Tlradentes. 44, 0.» andar,entrada pela rua Imperatriz Leo-poldlna. Elevador./_ LUGA-SE a ca_„ distinto com

um ou dois filhos de 7 anos;__de côr branca, pref «rentiia I Pâ olraa Part« d? ™a casa, saia**_ *>v* _-_•.*•-_¦«,. g~ [.. 9 nilf1.ffn.-S ivim tntrãn o r»_. h-.mportuguesa, paga-setelefonar dias úteis, para

v ^-n « - quartos, com fogfto a gás. bom«••-—•, | quintal etc, casa de toda ssrlcda-

43-7546, tratando com MissBering. PRECISA-SE

de lima cozinheiraque dê :.ferenclas. Rua Si-

queira Carm_ios 70, Copacabana.

TJiMPREGADA — Precisa-se que•" saiba cozinhar e lavar, peque-na íamllla; 4 r. Otávio Correia,174 (Urca).

f_k—ECISA--E de um rapaz ou-A moça para ajudante de cozinhae uma cozinheira com multa pra-tlca; á trav. do Ouvidor. 4, 2°.


para o trivial variado: á r. Ba-rfto de Mesquita, 38. Paga-ge bem.

PRECTSA-SE uma menina de 13

a 14 anos paxá serviços levese copa. Rua Álvaro Ramos 38.

PRECISA-SE de uma mocinha

para ajudar nos serviços deumo senhora, ordenado 508. Nftotem dormida. Trata-se pelo tel.25-5510.

11,

JREOISA-SE de uma copeira; á— >r. Ctc. Cordeiro de Faria, 20.Marlz e Barros.

PRECISA-SE de empregada para

•todo serviço, em casa de faml-lia. Pedent-se referencias. TrataiA r, do Catete. 213, sobrado..TíREOISA-SE de uma menina, dc",1.12

a 14 anos, para tomar con-—a de um menino de 2 anos. Or-denado 50$; r. General Caldwell.-281, ap. 1, Io andar.

F-tEOUSA-SE de boa empregada

para todo serviço de pequenafamUla, que durma no emprego esaiba cozinhar. Tel. 26-5800: á r.Capitão Salomfto, 30.

JDRECISA-SE de ama seca de 12¦—to 17 anos,. 4 rua Jardim Bota-nico 729. casa 8, apto, 101.

BRECISA-SE de uma emprega-da para todo o serviço menos

cozinhar, A rua-Engenho de Den-tro 164.

1>R_CISA-SE de uma copélxa-ar-*• rumadelra, fiara casa de peque-na famUla. Rua Pereira Barreto,11. próximo Largo 2." feira. Had.Lobo.


á rua Jofto Francisco 43. Praçada Bandeira.

P"rÊCÍSA-SE de uma arrumadel-

ra-copelía poro casal sem fl-lhos. dormindo no aluguel. Estra-da Intendente Magalhães 333;

DÕ&,GRIPE,RESFRIADOS?

GUARAINANÃO ATACA O CÕ^ÂCÃO


para lavar e cozinhar; rua Ge-neral Caldwell 225-B.


para lavar ^ cozinhar em casade pequena íamllla. Paga-se bem,r. Sa—ta Olaro 148. caso 11.

COZINHEIRAS

ALUGA-SE uma senhora de côr,

com uma filha educada, paracozinheira ao trivial, a filha paraama-seca ou serviços leves, r. dosInválidos 49. Tel. 42-6825.

IO—-EOISA-SE uma boa emprega-*¦ do paro todo serviço, sobendocozinhar bem. Bom ordenado, pre-clsa-se . boas reíerenclas. AvenidaCopacabana 492, apto. 2.


d'i, em casa de pequena ia-mllla, com referencias, ft rua Buar-que de Macedo 69, apt. 402.


arrumar, cozinhar e lavar pa-ra duas pessoas, com boas ,-efe-rendas, dormindo fora, dencansoaos- Domingos, 4 Av. Maracanã30, Praça da Bandeira.

PRECISA-SE de ur-a empregada

ft rua Oliveira 48, Meier, ladode- Dias da Crua.toREC—SA-SE de uma boa empre-*' gada, para ca_ de pequena.emllla, prefere-se que durma noaluguel e que seja branca, na ruoCândido Benlclo 437. Jacarép-guft.

PR-CÕSÍ-E de uma empregada

para pequena pensfto, paraajudar na' cozinha, 4 Av. Maré-ohal Floriano 117.


da, para todo o serviço de umcasal, que seja branoa. Ordenado708000, com referencias e que dur-m_ foro, 4 rua Campos da Paz,67. apt, 101..

PRECISA-SE de uma empregaiia,

para serviço leve, em casa deum casal, a r. General Pedra 172,

. sob. Tratar eom Madame MariaMenezes.

PRECISA-SE de boa arrumadel-

ra, 4 Avenida Portugal n,Io andar.. Orca.

PREOISA-SE de empregado de

côr. de ~ a 16 anos. para pe-qúena fomllla. r. General Cana-barro 179. próximo á Av.. Mara-—in4.

108.

PR—OISA-SE de uma pessoa par

ra ajudar o cuidar de duasmeninas pequenas, ordenado 1008exlgem-ee referencias. Tratoramanhft. 4 r. Araújo Pena 30,rim de Had. Lobo.

FIOOURA--E uma moço experl-

mentoda. paro dirigir uma lo-Ia de orti30s finos de homem.Pedem-íe referencias. Tratar naAv. Rio Branco 181. 12° andar.sala 1201-2.

PRECISA-SE de uma senhora,

para morar com um casal, pa-ro fazer as refeições, cuidar daroupa e demais serviços, r.~ Alice17, easa 6. _PMX—SA-S—

de umo empregadaparo todo o serviço de 3 pes-

soas, menos lavar, que durmano aluguel, 4 r. Afonso Pena 27Exlgem-se referencies.

PRECUSA-SE de uma empregada

Dera um casal sem filhes, ár. Saruê 8. apt. 202. esquina deGonzaga Bastos 131. Tel. 23-6238.Tratar das 14 horas em diante.

PREOISA-SE de menina para

serviços leves: á rua SenadorAlencar 290.


todos os serviços domésticoscom carteira ou referencias: ft r.Ministro Viveiros de Castro 100apart.-2. nfto se atende pelo tele-fone. <.v pacabana.

PR-CISA-S- empregada: á rua

Queiroz. Lima 76 apartamen-to 101. _PREOISA-SE

de um» empregadade côr, bastante ativa, para ar-

rumadelra em casa de três pessoase que lave a roupluha de umacriança de meses. Nfto cozinha,nfto lava e nfto encera. Ordenado1008. Nfto Interessa quem nftotiver pratica ou quem n&o tenhareferencias. Dorme no aluguel.Tratar '4 r. uruguaiana. 114, e_-cola, ou rua Joaquim Murti-nho, 143.

pr""?ISA-SE dè nma em-pregada domestica, que

saiba um pouco de costura,á rua Ronald de Carvalhon. 29-B. 9o, apto. 901.

PRECISA-SE de mocinha branca,

para auxiliar o serviço de ,umcasal e que durma no aluguel;referencias mutuas. Ruo Dias doCruz n. 172. Méyer.

RECISA-SE de uma mocinhaséria e sossegado paro serviços

leves. Rua Copacabana n. 1.110.apart. 31.

PRECISA-SE de umo-empregada,

á rua Derby Clube n. 15. pro-ximo ao Colégio Militar. _

PRECISA-SE de arrumadelra em

casa de ÍamUla, 4 r. Proí. Oo-blzo 157. :__

PRECISA-SIE de mocinha, para

os serviços de casal, .4 r. D.Martana 37, a.pt__6._Botafogo.

P" REOISA-SE de

"uma emprega-

dlr—ia até' 17 anos, paro servi-ço leve, em casa de oasal so, ruoSanta Clara 271. Posto, 4.

PRECISA-SÉ de"menlnss ou mo-

clnhas pára' aprendizes de cos-tura. N&o se faz quest&o de.côr.Enslna-se 6 corte; á rua Ministroyivelros de Castro 43, casa 3. Co-pacabana.._

PRECISA-SE dê" úma menino de

bons modos, educada, para aju-dar nos serviços leves em um apar-tamento de 3 pessoas, que tenha13 a 14 anos e que tenha boasaúde. Preço a combinar. AvenidaP*ulo de Frontln n. 447. apart. 6.2o andar

PRECISA-SE~de"úm_' empregada

para pouco serviço,- serve demeia Idade, dormindo no aluguele dando fiança de sua conduta; 4rua Vilela Tavares n. 74, fundos.Meyer. _ _____ ..

P*R_OÍSA-_E de

"úma empregada

branca e sem compromissos, po-ra todo o serviço de essa de fa-mlUa, 3 pessoas e que durma noaluguel. Tratar A rua Mendes deAguiar 117. Oascadura.


para todo o serviço de pequenafamília; 4 rua Sorocaba ' n. 384.apart. 101.

AJUDANTE de cozinha precisa-se

de um rapaz e uma senhoracom bastante pratica. PensftoAveirense; A r. Teofllo Ottonl 123.

ÍpMPREGADA para cozinhar eJ lavar, precisa-se em cosa de

pequena família, que durma - noaluguel e dê referencias; 4 r. SáoClemente, 250, casa 13.

ffiMPREGADAS — Precisa-se co-"zlnhelro quo lave e de uma co-pelra que passe; 4 r. JoaquimMurtlnho. 212, Santa Teiesa; tele-fone 42-1728.

PREOIí3A-—E de uma cozinheira

eom pratica de pensão e umlavador de pratos; 4 r. ViscondeInhaúma, 38.

PREOISA-SE de cozinheira para

todo serviço, nfto lava nem en-goma. Dormir no aluguel. Orde-nado 1508: 4 r. Machado de As-sls, 5-A, Flamengo,

RîSA^S-^c uma empregadade mela Idade, que saiba co-

zlnhar e lavar peças, pequt-nas.durma no elusníel e dê referencias.Paga-se 1208 d- ordenado; rua VI-tor Meireles 200.

PR-OISA-SE dc uma empregadapara cozinhar e fazer peque-

nos serviços á Esplanada do Cas-telo, orden'—lo 100S. A quem ln-tere—iar obtenha lníormaçáo pelotelefone 42-5760, ou - rua Gene-ral Argolo 140. casa II. _

P~ RECISA-SE de uma cozinheiraque durma em casa; tratar 4

rua S. Pedro 148, sobrado.

P"rÊCÍ_V_E de uma cozinheira

que entenda bem do trivial emais serviços leves; pessoa do res-peito e que durma no aluguel; pa-ga-se bem. Rua Homem de Melon. 24. Tljuca.

PRECI9A-SE de uma ajudante

de cozinha, r. Benedito Otto-ni n. 62.

PREOISA-SE de uma boa cozi-

nhelra pvta boteauim, 4 ruaFigueira de Melo 336.

PRECISA-SE de uma moça para

ajudante de cozinha com pra-tlca e um menino até 16 anos.para marmlteiro 4 rua BenjamimConstant 8, Gloria.

ALUGA-SE, boa cozinheira ou

para todo o serviço; tratarpelo tel. 27-9018.

ALUGA-SE uma cozinheira dõ

trivial ílno e variado e uma dotrivial simples, tendo carteiras, \rua Visconde do Rio ' Branco 25,sob. Tel. 22-4639, procura-la Se-gunda-felra, a qualquer hora.

ALUGA-SE uma copeira e arru-

ou para qualquer serviço, temcarteiro e conduta, ama ou gover-nante; tel. 23-3545. .em casa de D.Afonsina, atende 4s 8 horas, Se-gunda-felra. E' sadia, veiu do ln-rsrlor.

EMPREGADA — Precisa-se paro

cozinhar e serviços leves paraeasa de pequena fomllla. Exigem-se referencias; rua Dlogenes Sam-paio 90 (Continuação da rua Ml-guel Pereira). Humaltft.

MFR—GADA —, Precisa-se quesaiba cozinhar, coso de peque-

na família, paga-se bem, se qul-zer, pode dormir no aluguel; 4 r.Professor -V-1-dXrea 180, áp. 201,Grajaú.TJVMPREGADA de côr, para cosi-¦•-'nhor e lavar para um cosei;preciso-se, tratar 4 r. Senador Eu-seblo, 232, l.3 andar.l^MPREGADA — Preclso-se para*-*cozinhar,e mais alguns serviçosparo casa de 3 pessoas; pága-sebem; A r. Cardoso Júnior, 13. —Laranjeiras.

COZINHEIRO oom pratica bas-

tante de minutas, precisa-sena rua SUvelra Martins I__K

COZINHEIRA —. Precisa-se • de'forno e fogfto, para casal de ai-

to tratamento, que lave e passepeças miúdas; so se aceita pessoamulto competente; dorme no alu-guel e dê reíerenclas. Tel. 25-0368, rua Honorlo de Barros 41,apartamento 90.

COZINHEIRA — Preolsa-se do

trivial bem feito e variado pa-ra casal; ft Av. Mem de Sft 253.apart. 38. dorme fora.

GÒZINHEIRA'"— Preclso-se

"que

solbo o trivial fino e que díreferencias, 4 rua Dr. Jo&o Ricardo87, Largo da Cancela. B. Crlstov&o.

C" __ÍNH_RA

~~Preclsí-«è,- perl-

ta que, saiba lavar e passar, 4Av. Atlântico 334, 5°. Exlgem-esreferencias.

OFERECE-SE um cozinheiro pa-

ra uma pensão pequena, ou a-portamento, serviço de escritóriotem carteira e carta de referencias;tel. 25-4170.

OFERECE-SE uma senhora paro

cozinhar em casa de um casal,dorme fora, ord. 1608, rua Ben-Jamlm Constant 162.

OFERECE-SE uma cozinheira do

trivial fino para cosa de tra-tamento, n&o lava, dorme no alu-guel, ord. 1808 a 2008; 4 rua GagoCoutlnho 87, nfto quer Largo aoMachado, apartamento.


da, para cozinhar e lavar paraum casal. 4 rua Leonor Pinto 51.apt. 2, S&o Crlstov&o.TJEEOISA-SE de boa cozinheira ft-A rua Ana Neri 2058. Rlachuelo.T>REOISA-SE de boa cozinheira eA que lave também oeças mlu-das'; & Av. Atlântica 334. apto. 4.


para oasa dè pequena ÍamUla,que saiba de sua protlssão; é. raiaMarlz e Barros, 1086. -

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51. Trata-se no mesmo,-10 horasem diante.


cozinhar o trivial lavar e pas-sar para' pequena famUla, que dur-ma no aluguel, ordenado 100S; 4rua Conde irajá 37. Botafogo.

IJREOISA-SE de uma boa cozi-

¦ nholrá Idosa, para um casal,nfto lava. Se nfto tiver referenciase nfto íôr do trivial variado, nãoserve. Paga-se 130S a 150S: 4 ruaMartins Pena, 5Í, ap. 502, pertode Marlz e Barros, Junto ao cam-po do America

de e sossego; pcdem-se referencias,R. Pedro Ro_rigm.-3 ' 17, S. Dlogo,esq. Senador Eosebio.AiLUGÀM-SEíftí Praça Crú- Ver--"¦melha n. 3, magníficos quartoae uma esplenóida sala de frente,todos com janelas, agua corrente,mcbilados ou nào, a casais ou ca-valtielros. Preço .1506000.

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paz solteiro, ou a moçça quatrabalhe no comercio. Av. Hanrl-que Valadares 110, apto. 1, comentrada independente. Prego -203

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nhelra. Rua.Bento Lisboa n. 9.

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o serviço para pequena fa-milia. Exigem-se referen-cias de casas estrangeiras.Ordenado 250S. Rua Bogarin. 133 (rua Fonte da' San-dade 45) — Humaitá.

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PR-OISA-SE d* uma arruma-

deira que conheço servido depensfto. multo pratica: ruo GaioCoutlnho 28, Largo do Machado.

PRECISA-SE de boa empregada

de cor, que saiba' lavar e cozi-nhar bem. so faz jantar. Pedem-se referenctas; 4 r. Bento Lisboa,12. Trata-se hoje. Domingo.

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de de Bonfim 534. :

PREÒISÃ-SE de'perfeita cozi-

nhelra. para cosa de pequenafomllla de tratamento. 4 rua Dr.Sattamlnl 210-B. Paga-se bem,mas exlgem-se referencias,

-ECISA--E de. umã cozinhei-ro para casa de família. Tra-

tar 4 rua Santa Alexandrina 331.Ohacara Viuva Oarra_edo. RioComprido, tel. 48-3369.

ÍÊCISA-SE de uma cozlnlhelra,rua Barfto do Bom Retiro 184.

ALUGAM-SE por 3503000, uma

sala grande, um quarto e umapequena cozinha, ou alugam-seseparados o sala por 1608 e umquai-to por 1408; 4 rua da Carioca34, 2." andar.

A LUGA-SE o sobrado darua Pedro Primeiro n. 23

junto á Praça Tlradentes,para morada ou escritórios.

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de íamllla de respeito, linda vistasobre a cidade, lugar -multo sau-davel, querendo Informações & r.Rlachuelo 101, barbeiro, á ru»Rlachuelo 111 casa 25-A, ultimacasa.

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quartos a oasa Iarapazes, rua

PREOISA-SE de uma menino, de

15 o 16 anos. em caso de faml-Ua, par- ajudar em serviços do-mestiços; 4 r. Mata Lacerda, 40.Estaclo.

CC-TN-EISA para o trivial 11-no e que saiba' fazer alguns

doces, precisa-se para pequena Ia-mllla: só co_l__ar. Tratar na por-tarla do Cldade-Hotel. Catete 106.

COZINHEIRA moça, precisa-se

em casa. de pequena íamllla,deve saber cozinhar bem • ajudarno roupa; ordenado bom, trata-mento de 1* ordem. Apresentar-se Segunda-feira, das 13 4a 17horas 4 rua Augusto Nunes 469.estação de Todos os Santo* _COZINHEIRA

— Trivial precl-sa-ee de uma que lave e passe

alguma roupa, durma no aluguei;paga-se bem. Ruo FarA 68. Praçada Bandeira.

COZINHEIRA — Preclsa-ee que

tamlbem faço outros serviçosleves. Exlgem-se referencias. RuaMaria Amaila 66. Tljuca. Teieío-ne 36-4639.

OFERECE-SE uma boa cozinhei-

¦ra de. íorno e fogfto; para ea-ta de íamllla brasileira, ordena-do 2708000. Tel. -5-1178. 4 ruaPinheiro. Machado 30.

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nREOISA-SE de uma copelra-ar-AT rumadelra, ordenado 1508000.Av. Rainha Ellsabete 72. Copo-cõbáno".

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todo serviço menos cozinhar: 4r. Andrade Pert*_ce. 34.

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anos. Rua Haddock Lotv» n. 324.

(COZINHEIRA — Precisa-se 4 rua*- Santa Clara. 8, apto. 82.pOZINHEI—A — Preelsa-so qus*- durmo no emprego; 4 r. Bambino. 12.

OFERECE-SE uma boa oozl-

nhelra de forno e fogio, or-denado 2508 a 3008000, dormindono aluguel. _B* favor á rue «*Passagem 127, casa 3. Tem car-telra. (Nfto apartamento).

PRECISA-SIE de uma cozinheira

de forno e fogfto para traba-lhor em cosa de um casal estran-gelro. também pode servir um oo-sol, desde'que o mulher seja cozi-nhelra. Exlgem-se referenciasTroter 4 ruo S&o Pedro 26, loja,dos 8.30 as 11.30 horas, diasutels ¦ _,PREOISA-SE

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F{EOISA-SE de. competente co-

zlnhelra de forno e fogfto, parocasa de família de alto tratamen-to.' Exlgem-se referencias. Paga-se bem. Nfto sendo competente,é favor nfto se apresentar. Ave-nlda Paulo de Frontln n. 361. Tzl.28-7922.

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(Continéa em pag. posterior§

j^^^íf-a^i^r^p^,^^. ^^.r^í-VlM-V ^¦Tr^^í^wiWKii^-.rv.v-?-''^',-''^'^'Tr-íirí.r¦.-•:-*¦'¦¦¦"¦' •

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Guerra em duas frentesOs Jornais londrinos falam

muito na guerra em duas fren-tes. Dizem eles que o Sr. Hitlerreceiava, mais que tudo, a even-tualldade de ter que combaterno Ocidente e no Oriente e queele se acha na situação quetanto procurava evitar. Obser-vam que a Inglaterra de um la-do e a Rússia de outro estãorenovando o mesmo quadro de1914, obrigando a Alemanha adividir as suas tropas, para en-frentar a ameaça que esses doisadversários representam. Masexistem realmente as duas fren-tes ? Ou estamos em face deuma simples figura de retórica ?Na verdade, ha duas frentespara a guerra aérea, e por si-nal que a Alemanha sofre asconseqüências da divisão de suasesquadrilhas. Nfio somente aInglaterra pode respirar, alivia-da do tremendo castigo que hatantos meses vem sofrendo, co-mo se Inverte a situação, e aGermania passa de algoz a vi-tlma, obrigada a esconder-senos abrigos subterrâneos e a as-slstlr ao espetáculo da destrui-çao de edifícios e de fabricas,numa larga e importante zonada atividade tedesca. Emboraas noticias oficiais procuremdissimular a importância dessesdanos nfio ha esconder a signl-flcação que eles vêem assumin-do com o aumento das esquadrl-lha-; atacantes e a quantidadedas bombas empregadas. As de-clarações da propaganda alemã,que assegurava a imposslbilida-de de ataques ao Buhr e a Ber-llm, estão sendo desmentidos demaneira categórica pelas bom-bas dos aviões atacantes. Che-gou a vez dos russos, e BerlimJá nfio sabe de onde vêem osagressores, muito embora hajadestruído toda, ou qüasi toda aaviação moscovita, nos comuni-cados de seu quartel-general.E* de surpreender que a Rússiacomece os seus ataques depoisde haver sofrido perdas de tantaimportância, como as que foramrecentemente noticiadas e quetanto ceptlcismo encontraramentre os técnicos militares daImprensa dos Estados Unidos.Tudo Isso, porem, não bastapara ocultar o fato essencial, ode que somente existem duasfrentes de batalha na guerraaérea. Todo o peso do Exercitogermânico está sendo emprega-do contra a Rússia, sem que aInglaterra se atreva a criarqualquer outra frente de comba-te, muito embora disponha dodomínio dos mares, e, conse-quentemente, da possibilidade de

fazer desembarque em qualquerponto do litoral europeu. Falou-se, em Londres, num plano deinvasão da Noruega. Houvequem admitisse alguma tenta-,tlva de desembarque no Sul daItália. Tudo vagamente, atravésde boatos da imprensa aliada.Oficialmente, o de que se faloufoi apenas da possibilidade deuma Invasão dá Orft Breta-nha... pela Alemanha! Váriosoradores trataram seriamente doassunto na Câmara dos comunse chegou-se a dizer que, paratal fim, fera determinada a datade 1 de Agosto. De mod» queera a Alemanha, que receiava aguerra em duas frentes, quemtomava a iniciativa de desenca-dea-la, simultaneamente, naRússia e na Inglaterra.Nfio é possível, entretanto, quea Alemanha mantenha grandesefetivos militares nos paísesocupados, na hora em que seempenha na luta contra os exer-cltos soviéticos. Se a Inglaterranfio se considera em condiçõesde invadir o continente, nfio éque a Alemanha possua grandescontingentes. O que parece maisprovável, é que a Inglaterra nfiotenha elementos para uma açãoeficaz. A derrota de Creta e ofracasso da Ofensiva na Líbiademonstram que, ou faltam ma-terlals, ou o elemento humanonfio está suficientemente exerci-tado para uma ação de enver-gadura. A Inglaterra semprelevou vantagens quando a lutaera contra a Itália. Nos com-bates terrestres contra as forçasalemãs, seria difícil apontartriunfos britânicos, embora nomar e nos ares seja indiscutívelo merecimento dos combatentesque defendem a causa da GrãBretanha. E' possível que essadebilidade explique ,a merda daInglaterra, quando tudo indica-ria que ela tirasse partido daluta no Oriente, para abrir outrafrente de.guerra, capaz de obri-gar a Alemanha a dividir assuas mtliclas. da mesma formaque dividiu os seus aviões.E' verdade que a Inglaterranunca esperou que a Rússia ofe-recesse a resistência que estáoferecendo. Não quis arriscarefetivos numa façanha, que po-deria comprometer a sua .defesano caso de uma invasão futura.Desde o momento que a resls-tencia se definiu, não seria ocaso de agir imediatamente, pa-ra impedir o esmagamento deum aliado, que poderia slgnlfi-car, realmente, a guerra emduas frentes ?

Barbosa Uma Sobrinho

só..vê, sente e valoriza, anlman-do ao habitante local, como aln-da nfio tarda em dor as provi-denclas que s» façam misterpara Inicio do que prometeu.Nem sempre, porem, os exe-cutantes das varias faces ounecessidades que so problemas-brasileiros apresentam compre-endem a grandeza do seu traba-iho e a necessidade indlspensa-vel de conjugaçfio, de combina-çfio, de açfio conjunta de todos.Como que existe uma espécie deignorância de ação entre os dl-versos serviços brasileiros. E oque se observa, por exemplo, noExtremo Norte, onde não tarda-ram em chegar os cuidados go-vernamentals; assim, as provi-denclas Já foram iniciadas parasanear, para cultivar e para co-Ionizar. Cada um desses serviçoscompete a uma repartição dlver-sa, como é natural. Pois bem;segundo informações que ouvi-mos de destacado cidadão doPará, homem dedicado aos maisaltos problemas aa região, oscuidados de saneamento estfiosendo empregados' em uma zona.o de colonização em outra e ode plantação ou preparo de ter-ras em outra. Qual será o resul-tado? Colocado o colono em umazona não saneada, ele não tar-dará em ser vitima absoluta ourelativa dos males da zona nãosaneada... Preparada a zonapara plantar, não haverá quemplante, ou, quem for plantar,se arriscará a ficar doente. Atéque ponto essa dicordancia ob-servada pelo referido cidadão éverdadeira? A ação dos sanea-dores do Norte, do ExtremoNorte, estará mesmo agindo emlocal diverso dos núcleos de co-lonizaçfio e das zonas prepara-das para as plantações? Se ver-dadelra essa observação, claroestá que a sabia política doatual Governo da Republica nfiopoderá produzir todos os efeitosdesejados por S. Ex. em benefl-cio do Brasil.

(SERENIDADE — Ha uma fra-se que se tornou proverbial

A lei de desapropriaçõesEm entrevista concedida á im-

prensa, assinalou o MinistroAníbal Freire as virtudes e van-tagens da lei recente, relativa ãdesapropriação por utilidade pu-bllca. Aludiu S. Ex. aos louvo-res feitos por diversos juristasilustres, entre os quais os Srs.Eduardo Espinola e Pires e Al-buquerque. Mostrou que as fa-cuidadas dos diversos Poderesde Estado ss conciliavam coma defesa dos interesses privados.Fez ver, ainda, que os proses-sos de desapropriação ficavamdependendo de pronunciamentodo Judiciário, através de julga-deres que tivessem garantia devitallciedade, inamovibilidade e'irredutibilidade de vencimentos,Além disso, o Juiz togado, pas-sou a ter funções mais diretase decisivas no processo, robus-tecendo-se, assim, de acordocom a sistemática processual vi-gente, a confiança no critériodo julgador. Ha muito se tor-nara indispensável uma novalei de desapropriação, para subs-titulção dos critérios adotadosna oportunidade das grandesreformas na 'Capital da Repu-bllca, ao tempo da administra-ção Passos. Para evitar as de-longas das avaliações, com odebate dos peritos e as dificul-dades que dai resultavam parao Juiz, nem sempre afeito aproblemas dessa Índole, a lei

. adotara um critério simples: a

critério da legislação antiga epermitir certa elasticidade paraas avaliações, quo também nfioinspirariam confiança se nãofossem entregues ao julgamentode Juizes togados e revestidosdas garantias a que alude a en-trevista do Ministro AníbalFreire. De outro modo, a apli-cação de capitais a prédios ur-banos deixaria de ser interessan-te e acabaria dificultando avenda dos terrenos desapropria-dos, obrigando as repartiçõesdesapropriadoras a um desem-bolso maior de dinheiro,e dei-xando-as a descoberto, duranteo período que medeiasse entreo pagamento da desapropriaçãoe a venda dos novos terrenosloteados. Não haveria problemamais sério que a reedifleaçãodas avenidas novas, se se" nãoresguardasse convenientemente odireito dos proprietários contrao risco de desapropriações fun-dadas em critérios antigos edistanciados das condições atuaisde vida.

O Continente unidoPara a formação da união dos

palsis americanos, todas as uni-dades politicas estão dispostasa ceder alguma coisa de si mes-mas. Não se trata de renunciaraos atributos da soberania eindependência em favor desteou daquele, mas em favor doContinente. Este é que é a gran-de entidade, encarregada de de-

nosso destino, de mar-»„M™.„ „... *.........„ _,.„.,. „ , íender o avaliação baseada no valor lo- 1 car os nossos |^M'^^coirmas-cativo do prédio. A avaliação . s*r-o nosso ritmo, *«« c°o«e-deveria oscilar entre doze equinze vezes o valor locativo doprédio, o que de algum modocorrespondia ao valor aproxlmu-do da propriedade e facilitavaa funçfio do Julgador. Nesses ul-timos .trinta anos, porem, aquestão do valor das proprleda-des urbanas sofreu alteraçõesradicais, sobretudo com o ad-vento do arranha-céu, que ele-vou o preço dos,terrenos a quan-tias que antes seriam conside-radas astronômicas. Manter abase do valor locativo seria des-conhecer as realidades dos ulti-mos vinte anos e fechar os olhosá evidencia dos preços obtidos',na venda de edifícios e terrenos,nas zonas de maior valorizaçãoda cidade. Prédios taxados re-gularmente e pagando o impostopredial devido passavam a umaterça- parte de seu valor rea),quando desapropriados. Se ti-vesse havido fraude, na decla-ração do valor locativo, ainda sepoderia compreender o castigo.Habitualmente, porem, o impôs-to pago estava em perfeita cor-respondencia com os ' alugueresexistentes, o que não impediaaquela desproporção entre o va-lor locativo e o valor de vendada propriedade. Por isso, quan-do se avaliava as desapropria-ções' em duzentos mil contos eo lucro' do desapropriador em.quatrocentos ou seiscentos milcontos, o que-na verdade, havia,nesse lucro, nfio era a soma davalorização* nova, resultante dasobras projetadas, mas a incor-poração, ao desapropriador, dadiferença entre o valor locativoe o valor real dos imóveis desa-propriados. Trinta por centodessa diferença, pelo menos, de-veria caber aos donos dos imo-veis em causa. Para prova, po-der-^ie-ia citar o caso de prédioscomprados ha nfio muito tempopor mais de mil contos e ava-liados por trezentos, embora es-tivessem pagando o imposto queefetivamsnte correspondia ao seuvalor locativo real.Se de um lado havia casos des-sa espécie, poder-se-ia apontartambém exomplos.de prédios an-tigos, convertidos em habitaçãocoletiva e percebendo alugueresexcessivos, o que determinavaavaliações multo altas. Para

Essa cooperação intima, estreita, guardaIdentidade com os vínculos deuma grande familla, sem podeipatriarcal. Todos os elementosestão integrados, sentindo, pen- divers"sando da mesma man.eira, namais estreita solidariedade. Sóos que teem lnteresse^na desa-gregação continental, só os queprocuram abrir .uma brecha namuralha que defende o NovoMundo procuram insinuar que aunião continental é um imperla-llsmo disfarçado. Só ps que nãoconhecem a formação das na-cionalidades americanas podemsupor que elas tolerariam omando de quem quer que seja.Elas madrugaram para a liber-dade, esse sentimento foi comouma semente,, que tentaram aba-far, sepultando-a com violênciano fundo do solo, pondo grossaspedras por fcima. Nada, porem,Impediu que! ela germinasse, pãohouve prepotência capaz de res-tringir a sua expansão para asuperfície. Depois de deitar osprimeiros brotos, o machado ten-tou corta-los, mas. plante re-belde que, encontrou terrenopropicio, eis que ela abria denovo caminho para a luz do sol.Hoje, a semente irrequieta dei-tou galhos e alteou tronco, quedesafia os vendáveis e os ralos.A união dos países americanosé uma conseqüência de seu sen-timento de defesa, de defesa de.seus atributos de liberdade e deindependência. Só os povos real-mente concios e senhores desua missão podem oferecer umexemplo de solidariedade comoeste, que oferece o Continente,na hora em que o Ocidente sedebate na mais desesperadacrise de toda a sua historia, pornfio ter compreendido em boahora a necessidade dessa coo-peraçâo e desse sentimento in-tegral.

nas salas de redação. È esta: —"Vamos instruir o publico." Aesta voz, os continuos açodem,acendendo as luzes e trazendoas tiras de papel. Todos nós gos-tariamos que viesse papel, tinta,luz e assunto.. De todos, o prin-clpal é este último. O assunto éalguma coisa rara como o dia-mante. O garimpeiro esperdiçacascalho ás toneladas para con-seguir arrancar um olho de mos-quito, um diamantezinho, quenão dá lapidação. Hoje em diao assunto não passa desse chora-do olhinho de mosquito. Quem oapanha exulta e julga ter en-contrado alguma coisa que temcintilações do Estrela do Sul, quese encontra faiscando na coroainglesa. Não ha falta de imagi-nação. Longe disto. A imagina-ção dos homens práticos desteséculo, chamado das luzes, quejá nos brindou com o clarão deduas guerras, não é inferior ádos homens que fizeram o ro-mantismo. Veia não falta. Ostemas saltam, mas na sua maio-ria velhos, peladas, imprópriospara correr e circular. Não sedeve andar nu' nas ruas. Assimcertas idéias não devem apanharmuito sol e muito vento. Haidéias que envenenam. Devemser evitadas, como a cocaína.Transtornam os cérebros e estesdevem iícar bem plantados nacoluna vertebral. Ha idéias quesó duram uma temporada e auesão suplantadas por outras. Sealguém aparecesse procurandopô-las em pratica, faria gran-de mal, desarticulando coisaspara encaixar aquilo que nãotem senão uma vida efêmera, umbrilho falso. As coisas mudamdemais, muito alem do que po-demos imaginar. Quando disse-mos: muda, já mudaram. E mui-tos cérebros julgam os que mu-dam com tanta rapidez, como seestivessem plantados em .roche-do. A realidade brinca com osconceitos, que formamos, comoum gato brinca com camondon-gos. -Os que lutavam desespera-damente para a vitoria de Erna-nl na França, um mes depoisestavam perto das estrofes vi-toriosas do vate. O homem é umcaniço pensante e que se dobrade um lado para outro, ao sa-bor do vento. Os que julgam queas suas idéias são imutáveis co-mo o cedro, estão em via de sermumificados. O homem é comodtsse Montaigne: ondoyant et

Esse pensamento que

E' assunto de Imediato lnte-lesse para os consumidores deenergia elétrica. Por isso mes-mo deve ser conhecido em li-nhas gerais. Infelizmente osinúmeros trrtalhos existentessobre tarifas nem sempre estãoao alcance de todos, e, outrasvezes, sfio longos, cheios de de-talhes desnecessários, que ostornam exaustivos. Nesa mate-ria, aliás, nfio ha mais segredosnem novidades. Qualquer pre-tensão de originalidade seriaridícula. Se, portanto, algummérito houver no que vamosescrever em artigos sucessivos,será apenas o de simplificar ede resumir o assunto nos seuspontos essenciais, visando, sobre-tudo, torna-lo acessível.Os preços de venda da energiaelétrica devem ser estabelecidosde modo a satisfazer a equaçãofinanceira: Receita = despesas+ lucros. Quer dizer, a indus-teia de energia elétrica, comooutro qualquer negocio, deveproduzir uma receita capaz decobrir todas as despesas da ex-pllração Industrial, deixandoainda um lucro aos proprietáriosou lnversores de capitais, deforma a tornar a atividadeatraentemente remunerativa, semo que seria um mito. Os cri te-rios para estabelecer esta equa-ção financeira, e multo parti-cularmente a parcela de lucros,é que tem sofrido modificação,acompanhando a própria evolu-ção da industria de' eletricidadeque, de atividade quasl parti-cular, passou a serviço de utl-lidade publica (quasi-publlco),e, finalmente, a serviço publico,como ela é de fato consideradaem face da nossa legislação,bem de acordo, aliás, com a tra-dição jurídica brasileira. Issosignifica que as empresas quetrabalhavam em um regime deproveito, passaram para um re-glme de regulamentação efetiva,no qual, embora nfio possamcontar com lucros excessivos,teem, porem, garantidos pelo Es-tado,. sua estabilidade flnàncei-rá, a integridade e a recupera-ção do seu capital, além de umaremuneração certa sobre este.O critério, estabelecendo o preçoda energia elétrica, pelo valordo serviço, como se fazia nosprimordios da industria de ener-gla elétrica, quando o lema erataxar o serviço ao máximo quséle .pudesse suportar: quando,portanto, também os concessio-narios nfio gozavam de maioresgarantias pelo capital empatadona Industria; quando as tarifaseram fixadas nara toda dura-çfio de um contrato, ás vezes de30 anos, obrigando os concessio-

narios a serem excessivamenteprevidentes na fixação dessastarifas; quando o custo das lns-talações primitivas e respectivasampliações deviam reverter qua-si sempre sem quaisquer ônuspara o poder concessor, cerocan-do multas vezes o desenvolvi-mento das próprias atividades;quando essas empresas, grandeparte das vezes, operavam emregime de livro concorrência;quando, finalmente, o fator riscorecaía Inteiramente sobre a em-presa; este critério pelo valorrio serviço, como dizíamos, Jácaiu, embora ainda seja o vlgo-rante na maior parte das cm-presas do interior, até que se-jam assinados novos contratascom a União, como estão obrl-gadas. Atualmente, a fixaçãonos preços de energia elétrica éfeita pelo custo do serviço oudo serviço pelo custo, como prevêo Código efe Águas. Nesse repi-me, cada consumidor deve inde-nlzar teoricamente a empresa docusto exato da energia que lheé fornecida. Incluído lucro ra-zoavel. Em outras palavras, astarifas devem 'produzir rendasuficiente para cobrir: a) todasas despesas de operação, impôs-tos e taxas de qualquer natu-reza lançadas sobre a empresa,excluídas as taxas de beneficio;b) as reservas para deprecia-çfio; c) a remuneração do capl-tal da empresa. Essas tarifasnão são rígidas, mas sujeitas arevisões periódicas, de formaque a equaçfio financeira «fun-damental seja sempre satisfeita,eliminando praticamente o fatorrisco. As despesas de explora-çfio são de fácil determinaçãonos livros da empresa, de modoque poderão ser estimadas comcerta precisão para o períodotarifário subsequente. Quanto nolucro da industria também nãoha a menor dificuldade, sendocalculado sobre o capital da em-presa efetivamente empregadono negocio, em função de umataxa de remuneração convencio-nada. Qualauer déficit na ex-nloraçâo será levado á conta delucros a compensar e assimconsiderado no período seguintede rea justamente de tarifas. E'um negocio certo e liquido. Ocapital de uma empresa se equi-para a um empréstimo com di-reitos e obrigações especiais.Não pode haver prejuizó. masnão se admitem mais lucros ex-cessivos. nem especulações, oque, alias, constitue motivo degrande confiança para os inver-sores de capitais e de tranqul-lidade para os consumidores deenergia elétrica.

C. Bcrcnhauser Junior

A NOTA

JORNAL DO BRASIL— DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 1941

Tarifas deenergia elétrica

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5 —

As duas mortes

OO EXTERIOR

Campos de batalhaem perspectiva

bra o orgulho das convicções,caminho aberto para as ousadiase. crueldades. Ele é o caminhopara a conquista de uma cabeçaserena e um coração que marchasob a cadência da bonda-de. — L. G.

Discordância das açõesespecializadas

Se o bandeirante ousado eempreendedor conquistou e fir-mou, para o Brasil, o territóriovasto que hoje possue; se RioBranco, com a sua' política, taosabia, de acordos internacionais,deu linhas certas e inconfundl-vels ao território que o bandel-rante atraiu ao pais; lncontes-tavelmente, pode-se dar ao se-nhor Getullo Vargas o titulo devalorizador do pais. Indo a zonasaté então, por assim dizer, orffisdos carinhos federais e, consequentemente, nacionais, o atual

evitar injustiças, cabia alterar o Chefe do Estado Brasileiro nfio

Os advogados e os autos"em confiança"E' uma luta velha, que existe

do Norte ao Sul do pais, commaior ou menor intensidade e,agora, toma um caráter maisgrave no Paraná, essa dos advo-gados com os juizes e os escrl-vfies para retirada dos autosforenses de cartório.Ha duas formas para essa retl-rada, a saber "com vista" e"em confiança". A primeira éa entrega do processo para queo advogado nele "escreva", semanifeste, quando assim o- de-termina a própria lei processual.A segunda é uma "concessão".é um "favor", é um "obséquio",é uma "graça", é, enfim, uma..."subordinação" real do advoga-do ao escrivão, pois é indlspen-savel para o exercício prof lsslo-nal a retirada dos autos doscartórios e isso fica na vontadeexclusiva dos escrivães, que...atendem, apenas, ás solicitaçõesdessa natureza quando partidasdos advogados que lhes mere-çam confiança. Reflita-se umpouco sobre isso e nfto se teráduvida em admitir que este éum dos "males do Foro", deconseqüências lamentáveis parao bom andamento dos própriosserviços da Justiça.Mas, voltando ao movimento doParaná, o que reclama o Insll-tuto dos Advogados de lá, é omesmo que poderia, com os mes-mos argumentos, reclamar o da-qul. "Nfto é possível — dizaquele órgão de classe — aosprofissionais da advocacia, o es-tudo de autos em cartórios, estesressentem-se da falta de Insta-lações adequadas. Ha uma ha-bitual lufa-lufa nos cartórios,onde se realizam sumários, in-qulriçóes e outros serviços, otumulto das entradas e saldasde partes, os pedidos de infor-

A possibilidade de que os ale-mães consigam eventualmenteconquistar os campos petrollfe-ros nas regiões de Batum e deBaku na Geórgia e no Arze-baljan, Estados da União Sovle-tica, nas proximidades do ,Cau-caso, ou outras fontes de pro-dução do precioso combustívelno Iran, (Pérsia), causa seriasapreensões aos governos da Tur-quia, da Pérsia e da Inglaterra.Os turcos temem que os ale-mães se sirvam de seu terrlto-rio para lançar um ataoue atra-vés do Caucaso que lhes per-mlta ocupar os ricos campospetrolíferos da terra natal deStaline. Também receiam queos germânicos tentem invadir aPérsia, que é uma das naçõesque possuem maiores jazidaspetrolíferas do mundo. Na ca-pitei da Turquia teme-se queos territórios turco e persa setransformem em novos camposde batalha antes do fim do mêscorrente, porque os alemães,carecendo do petróleo necessáriopara o prosseguimento de suasoperações militares na proporçãoatual, tratarão de procurar oprecioso combustível liquido on-de quer que ele exista. Não eoutro, segundo todos os indícios,o objetivo da campanha nafrente oriental contra os russos.Por sua parte, 05 ingleses .tam-bem se preocupam com a pro-babllldade dos alemães Invadi-rem as regiões do Caucaso paraconquistar a Geórgia e o Arzo-baljan para garantir por multotempo os abastecimentos de óleomineral, a mais importante dasmatérias bélicas. Para evitarque a Alemanha use o petróleorusso, no caso em que seus exer-cites consigam ocupar a zonacaucaslea, já concentraram con-tingentes de forças no Irak, cujamissão consistirá em ajudar osrussos a destruir os poços pe-troliieros, os oleodutos e osdepósitos que por acaso existi-rem, a aproximação das. hostesgermânicas. A posição da Tur-

qula é mais critica que a dequalquer outro pais daquelaregião, pois a Invasão de seuterritório seria facilissima emvirtude da concentração de for-ças búlgaras em suas fronteiras.Os búlgaros, que tantas vanta-gens territoriais e econômicasobtiveram em conseqüência daconquista da Grécia, sentir-se-iam obrigados a auxiliar o Reichnesse novo empreendimento queainda poderia trazer-lhes novosbenefícios, se fosse bem suce-dido. Quanto 4 Pérsia, tambémé possível que os alemães seaventurem a uma tentativa eu-sada, particularmente pelo fatode ser um pais sujeito â Influencla britânica. A destruiçãodos depósitos, campos de produ-ção. oleodutos e refinarias dupetróleo da Rússia figura, desdeo começo da guerra, nos planosde campanna dos moscovitascontra os alemães. Os telesra-mas rezam aue os russos, omretirada, nada deixam que possuser aproveitado pelo inimigoNada mais existe quando elesabandonam o terreno, para queos invasores não tirem nenliuma vantagem econômica nos lugares conquistados. Se assimiprócedem em relação aos ce-reais e outros gêneros de con-sumo e matérias primas, é desupor que tudo tenham já pre-parado para devastar as regiõespetrolíferas, Inundar seus poços,destruir os maquinismos e lm-pedir por todos os meios que osalemães possam aproveita-losnem depois de muitas meses dereparações. O objetivo será mu-tlliza-los por tempo Indetermi-nado, quando se tornar evidenteque o inimigo conseguirá atln-gir a meta de suas maioiésaspirações para satisfazer suasede de petróleo. Outrora dizia-se: "O dinheiro é o nervo daguerra". Hoje pode-se acres-centar: "O petróleo é o sanguedos corpos de exércitos meca-nlzados".

Anatole Franca, pela bocade M. Bergeret, dis que to-dan as mudanças na ordemsocial como na natureza sâolentas e quasi insensíveis."O homem tímido teme,como um próximo cataclis-mo, uma transformação, co-moçada antes do seu nasci-mento, que se processa sobseus olhos, sem que ele aveja, e que só será visíveldentro de um século".A simples coincidência deduas mortes, na semana quepassou, parece querer des-trulr a teoria de M. Berge-ret, mostrando que, diantedos nossos próprios olhos,podem se processar as maisextraordinárias transforma-ções.Dois homens, em dia da se-mana p.assada, morriamquasi as mesmas horas —um ancião e um jovem. TJmhomem de ontem, e um ho-mem de hoje. RabindranathTagore, na . índia. BrunoMussollni, na Itália.,Tagore viveu oitenta anospara a poesia, como as ar-vores para o sói e os passa-ros para o canto. A doçuraera a sua própria naturezae a suavidade o seu des-tino. Não haviam ¦ perdidoos seus olhos, entre a aus-teriãade de suas longas bar-bas brancas, a candura fe-llz das creanças. Como osvelhos troncos, que se en-feitam de todas as flores dafloresta, ele conservava, noseu peito envelhecido, todosos cânticos líricos da moci-dade. E era com o mesmoamor dos adolescentes queele amava a vida e a be-leza. \Bruno Mussolini morre comvinte e dois anos. E já ha-via participado de trêsguerras — a guerra civil daEspanha, a conquista daAbissinia e a atual.Bruno Mussolini não tevetempo de fazer poemas. Naidade em que os outros me-hinos ainda brincam comsoldadinhos de chumbo,Bruno, com uma alegriaesportiva, que ele confes-sou num livro, que, este sim,teve tempo de escrever, ma-tava abissinios e incendia-va aldeias de palha no ve-Iho coração da África.Esses dois homens que pa-recém pertencer a duas ida-des da terra, e que parecemmais distanciados pelo tem-po do que pelas longitudes,morrem no mesmo dia, co-mo figuras contemporâneas,para mostrar que ha evo-luções visíveis.Mas, na doce época de M.Bergeret, elas eram menosbrutais.

Benjamim Costallat

Idealismo e interesses

mações, as conversas lnevita-vels, tudo, enfim, impede o exa-me acurado dos processos, aconcentração do espirito, só pos-slvel no sossego dos gabinetesde trabalho, ou dos escritóriosde advocacia, onde, aliás, estfioos livros, as notas, os aponta-mentos, as instruções dos clien-tes." Nessa - representação da-quele Instituto ao Corregedor daJustiça do Paraná foi, também,ressaltada a desigualdade dotratamento, de vez que as res-trições aludidas nfio atingem ospromotores, curadores e auxilia-res da Justiça, que sfio,'igual-mente, "partes" i»os processos.A verdade, entretanto, é que oCorregedor nfio atendeu á re-presentaçfio e, após algumasconsiderações, concluiu determt-nando: "D A entrega dos autosem confiança á parte, pelo es-crivfto, nfio encontrando amparona lei, nfto pode ser ordenada;3) Em matéria criminal, mandoque os autos somente saiam docartório nos casos do art. 674,1.1.° do Código de Procseso Cri-minai; 3) Em matéria civel, po-derfto os advogados retirar osautos quando lhes forem delesaberta viste,'na forma da lei."Foi, assim, mais uma tentativainútil.— Por que não se dirigem osadvogados ao Presidente da Re-publica, solicitando que sejareconhecido, por lei, o direitodeles retirarem os autos paraexame quando tiverem necessl-dade, sem essa cláusula "subor-dlnativa" da confiança ?

PANAMERICANISMOECONÔMICO

O discurso com que o senhorSousa Costa agradeceu as home-nagens das classes conservado-ras paulistas constitue Uma ex-posição metódica da nossa situa-ção econômica e financeira. Asinceridade das-jpalavras minis-teriais, a precisão com que fo-ram tratados diversos dos nos-sos mais palpitantes problemas,e a eloqüência das cifras apon-tadãs, dão ás declarações doSr.i Sousa Costa um valor e umaoportunidade que não podemosdeixar de assinalar.O Ministro da Fazenda faz umbalanço na vida econômica e f 1-nancelra do Brasil no primeirosemestre de 1941, mostrando osresultados satisfatórios que obti-vemos com as nossas atividadesno campo da industria, da agrl-cultura e do comercio, e ouetenta nos ajudaram a vencer asdificuldades decorrentes da si-tuaçfio de anormalidade inter-nacional que atravessamos. Aomesmo tempo, porem, nos posde sobreaviso para que esteja-mos preparados para novos emaiores sacrifícios, que, sem du-vida, teremos que sofrer emconseqüência da guerra que j.ise alastra por tres continentes.Estudando o desenvolvimento dointercâmbio comercial do Brasilno período em questão, o senhorSousa Costa deixou bem claro

«o sentido panamertcanlsta queestamos imprimindo á nossa po-lltlca econômica, frizando, tam-bem, os excelentes resultadosque estamos colhendo com essasabia e previdente orientação doPoder Publico. Particularizandoo regime de trocas entre o Bra-

sil e os Estados Unidos, nâo selimitou o Ministro da Fazendaa destacar as vantagens e bene-ficios que resultaram do Con-venlo Caíeeiro de Washington,mas indicou diversos outros con-venios firmados dentro dessemesmo espirito de panamerlea-nismo econômico e financeiro.Apontou, por exemplo, a prio-•¦idade que concedemos aos Es-•ados Unidos para a compra doschamados materiais estratégicose em troca a garantia que rece-bemos do Governo norte-amerl-cano de todas as facilidades paraos embarques das matérias quelá adquirimos e que são esseti-ciais á industria brasileira.Na analise do Intercâmbio entreos dois países nos seis primei-ros meses deste ano, assinalou oSr. Sousa Costa que "não obs-tante todos os embaraços oueatingem em cheio os transpor-tes marítimos, vamos colhendo,entretanto, no corrente ano. rv-sultados auspiciosos em nossocomercio exterior com os Esta-dos Unidos". Comparando ascifras referentes as nossas ven-das para aquele país, no prl-meiro semestre de 1940 e 1941,apontou o Ministro da Fazendaque no ano corrente vendemosmais 379.540 toneladas, no valorde 753.123 contos de réis. "Taisresultados são devidos, funda-mentalmente, ao vulto das nos-sas vendas de café aos EstadosUnidos, para onde a exportaçãono primeiro semestre subiu de4.027.883 a 6.014.173 sacas,correspondente a um acréscimodo valor de 556.027 para 918.633contos de réis, no mesmo pe-riodo." Cotejadas as exporta-ções e importações no períodode Janeiro a Junho de 1941, oBrasil teve um saldo positivo de115.446 toneladas, no valor ae295.786 contos de réis.A propósito do intercâmbio comos Estados Unidos mostrou oSr. Sousa Costa que devemostrabalhar para que este ritmodas vendas brasileiras no mer-cado norte-americano se man-tenha e amplie uma vez passa-das as atuais condições de anoi-malidade do comercio mundial."O consumo dos Estados Unidosinfinitamente superior ás quan-tidades que por enquanto lhespodemos fornecer e o desvio dascompras que faziam na Europapara um mercado americano èdo interesse não só do Brasil,como vendedor, mas cambemdaquela nação, na qualidade decompradpra". Devemos seguircuidadosamente nesta políticaeconômica e como bem acentuouo Ministro, a Carteira de Expor-tação e Importação do Banco doBrasi! poderá contribuir decisi-vãmente para aue essa finali-dadé seja atingida plenamente.

O regresso do Sr. GetulloVargas da sua viagem ao Para-gual e á Bolívia, precedido doamplo noticiário relativo ãs ex-traordinàrlas homenagens pres-tadas nos dois países vizinhosao Presidente do Brasil, cvlden-cia. que a política de bôa-vlzl-nhança na America não é umafrase, mas um fato. E fato aus-plcioso. Conforta, em verdade,observar que, enquanto outroscontinentes sofrem os horroresda guerra, o nosso vive, ainda,horas tranqüilas, que permitemaos chefes de Estado encontrosamistosos e troca de categóricasafirmações, em nome e com osaplausos dos seus países, de es-tlma e solidariedade.Todavia, essas afirmações ava-lizados, embora pelo sentimentounanime dos povos irmãos, nãoseriam praticamente valiosas senão as robustecessem os atosque as antecederam e os que seanunciam as sucederão.A grande guerra atual, cujocurso e transcurso são imprevi-zlveis, lançou o mundo e o Ían-cará, cada dia mais, num estadode estupefacção e Insegurançacrescentes. O seu aspecto maistenebroso não é, apesar da suaextrema violência, o das opera-ções militares já em desenvolvi-mento. O pior dessa hecatombeé o desconhecido. Os que teemalguma inteligência e não cir-cunscrevem a vida ao momentoexato que estão vivendo, sofremo pior dos sofrimentos — o pa-vor do que virá. Não o medofislco, o receio de perder a vida,porque sabem que a sua preca-rledade é extrema, com ou semguerra. O que provoca umasensação de indizivel mal estaré a certeza de que regredimos eque, a toda hora, a desgraçapode-se alastrar e destruir, maisdo que já está destruindo, aobra milenar da civilização.Essa angustia cresce, hora ahora. A ronda sinistra ameaçao mundo inteiro. E com o mun-do as Américas. O supremo ser-viço que se poderia, pois, prestarao mundo seria salvaguardaruma das suas partes, ao menos,do incêndio em que ele se vemcomburlndo. Será possível reall-zar essa tarefa hercúlea e glorio-sa? Será possível evitar que che-gue até nós o incêndio devaste-dor? Ninguém pode, com seguran-ça, responder a tais perguntas.Mas, nem por isso,, temos o dl-relto de cruzar os braços e es-perar, resignados, que o temporesponda ao que não podemosnós responder. Um raciocíniosimples e claro se impõe, e é oseguinte: Nós não poderemosImpedir que aconteçam fatosque se sobrelevam á nossa capa-cidade de obsta-los. E' obvio.Mas nós podemos, e, mais do queIsso, devemos, enquanto eles nãoocorrem, prepararmo-nos damelhor maneira possível, parasuportar as suas conseqüências.E a melhor maneira ainda é a

de unirmos as nossas fraque»zas para torna-las menos estumuladoras aos apetites dos for-tes. Veleidades, pretensões, ii.validades, propósitos de hege»monia são sentimentos que nur*.ca deveriam existir no NovoMundo, o que agora não poderáser siquer admitidos.As palavras, ontem proferidasem Louisville, Kentuckl, peloMajor General Henry H. Ar-nold, do Estado Maior do Exer-cito dos Estados Unidos, nãoconstituindo, embora, nenhumanovidade, são oportunas por se»rem rigidamente conformes coraa realidade. El-las: "Be os po-vos da America quiserem viverem paz, juntos devemos forjaruma cadeia fechada de naçõesamigas. Permaneceremos de péou cairemos, segundo a nossahabilidade em forjar essa cadelasem um só elo fraco, porque sehouver um só elo fraco a cadelapode partir. Nosso desejo co-mum por liberdade justificanossa crença de que uma ca-dela assim "poderá" e "deve"!ser forjada." Nós, no Brasil, nãoprecisamos fazer esforços paranos entrosarmos nessa corrente.Todas as nossas tendências,toda a tradição da nossa poli»tica externa são penhores dalealdade das nossas atitudes.Mas não basta estar de acordocom a idéia, é mister objetl»va-la, dando-lhe sentido pra-tico. E esse sentido pratico devetraduzir-se em conexão de inte«resses, em desenvolvimento donegócios, em ampliação de mer»cados, em meios reais de desen»volvimento e grandeza recipro-cas. Acreditar que seja possl-vel uma unidade continentalbaseada em acordos meramentepolíticos ou afirmações soleneados leaders das suas diversasnações, é absurdo que atinge ãsraias da ingenuidade.Os problemas econômicos gover-nam o mundo. Os homens nfitgostam muito de confessar queassim seja. Teem pejo de faze-lo.Preferem, por isso, apresentarmotivos mais elevados, razõesmais espirituais. E surgem, en-tão, os motivos confessados oaproclamados em esforço vão pa»ra ocultar os verdadeiros.Esse camouflage, porem, nâoimpressiona a mais ninguém.Os povos americanos devem for-jar uma cadeia fechada de na-ções amigas... robustecendo oselos dessa corrente com bonsnegócios, com permuta dos seusprodutos, com ampliação dosseus mercados, llgando-a decisi»vãmente pelo Ideal de fraterni-dade, mas também pelo valorda sua força conjugada, peladefesa dos seus interesses eco-nomicos. Só assim ela não ter*elos fracos. Só assim ela será.forte bastante para preservar-se jdos perigos que a ameaçam. i

A. Porto da Silveira, ,

este Gabinete requerimentos ememoriais, tendo por objeto re-clamações e recursos contra atosadministrativos, recomendo ásautoridades competentes que soInformem e encaminhem taispapeis se os mesmos não con-trarlarem as disposições conti-das nos: a) Decreto n. 20.848,de 25-XII-1931; b) Decreto nu-mero 20.910, de 6-1-1932; c) De-creto-lei h. 1.174, de 27-111-939;d) Aviso n. 974, de 7-III-1940.Caso afirmativo deverão ser ar-

âulvados pela primeira autorl-

ade informante."— A Delegação Militar da

Embaixada Especial de Portu-gal prestará hoje, as 8 horas e30 minutos, uma homenagem aoDuque de Caxias. A essa home-nagem deverá estar presenteuma comissão de 10 oficiais daIa R. M., sob a chefia de umCoronel. A estatua de Caxiasdeverá ter uma guarda de hou-ra, do Batalhão de Guardas,com um corneteiro para dar otoque de sentido á aproximaçãoda delegação e o de Generalis-simo no momento da home-nagem.

MARINHARegressa, hoje, de sua viagem

de cerca de um mês, ao Estadode Mato Grosso, o AlmiranteHenrique Arlstldes Guilhem, Mi-nlstro da Marinha, e que seguiudesta Capital em companhia dosCapitães de Corveta Eurico Pe-niche e Antônio César de An-drade, oficiais de seu Gabinete,e do Capitão-Tenente AloisioGalvao Antunes, ajudante deordens. S. Ex. virá em tremespecial, da Central do Bra-sil, procedente da capital deS. Paulo, onde passou o dia deontem. O Almirante AristidesGuilhem, partindo no dia 120 domês findo para a capital pau-lista, de onde rumou com des-tino a Corumbá, passando porBauru' e outras localidades atéchegar a Porto Esperança, ondeembarcou a bordo monitor Par-naíba, para aquele porto fluvialmato-grossense. Depois de visi-tar os departamentos navais aliexistentes e as unidades ali es-tacionadas, S. Ex. assistiu, a30 do referido mês, á inaugu-ração do dique seco no Arsenalde Marinha, em Ladarlo, e, logodepois, acompanhou a visitaque o Sr. Getullo Vargas. Pre-sldente da Republica, realizou aAssunção, capital da Republicado Paraguai. Deixando, na Se-gunda-feira ultima, essa cidadeparaguaia, velu S. Ex. reall-zando excelente viagem, até ai-cançar a capital de S. Paulo,para retornar, hoje, a esta ci-dade. A hora da chegada dotrem ainda não é conhecida.

NOTICIAS MILITARESEXERCITO

Conferenclóu, ontem, pela ma-nhâ, com o Sr. Ministro daGuerra o Embaixador MacedoSoares.Tiveram, hoje, fim as ma-nebras da Escola Militar, tendoo General Isauro Reguora pas-sado em revista ás tropas, pelamanhã. A's 12 horas, realizou-se um almoço de confraterniza-ção, em Oericinó, presidido peloInspetor Geral do Ensino- doExercito.Foram transferidos, pornecessidade do serviço: o Io Te-nente José Ferraz da Rocha, doQ. O. para o Q. S. G.; o 2°Tenente Jorge Olímpio Batistade Mendonça, do 4o R. C. D.(Três Corações) para o 2° R.C. D. (Pirasslnunga), c o 2"Tenente Jofre Mario Klein, do8o R. C. I. (Uruguaiana) parao 4o R. C. D. (Três Corações);e do Q. O. (4° Esquadrão de

i Trem) para o Quadro Suple-mentar Geral, o 1° Tenente JoãoBraga.Expediu r Sr. Ministro aaGuemi o £- - aviso:"Transitando <.:iutantementepor

para o serviço de fiscaliza-ção da distribuição de gênerosalimentícios nos navios, corpose estabelecimentos da Armada,figuram na escala, para hoje, oCorpo de Fuzileiros Navais, e,para amanhã, o cruzador Baia.

A Diretoria dé Fazenda doMinistério da Marinha expediuInstruções ás unidades com sedefora desta Capital, determlnan-do que todo o numerário cor-respondente a saldos, quer desuorimentos, quer de adianta-mentos que devam ser recolhi-dos á Pagadoria da Marinha,por meio de cheques ou vales-postais, deverão ser remetidos aopagador da Marinha.

Por se terem tornado me-recedores, receberam o distintivode comportamento os sargentosJosé Pinto Filho. Francisco Nor-berto da Rocha e Edgar Feman-des Sousa. Nesse sentido, a 3.aDivisão da Diretoria do Pessoalda Armada (DP-3), fez à Ma-rinha a necessária comunicação.Autorizado pelo titular daArmada, o Diretor do Arma-mento da Marinha admitiu, co-mo extranumerarios-diaristas:Edgar Correia da SUva, Jademlrda SUva Ramos, Valclr Linha-res, Newton Pinheiro, SerafimFernandes, Mario Francisco Leal

e Paulo José de Carvalho, comeiaprendizes de Ia classe, diáriade 8S00O; ,e como 2a classe, dia-ria de 6S000. Manuel José Ro»drigues do Espirito Santo, Fer-nando Pereira da Silva, EsioSUvp Monteiro. Osvaldo de Li»ma Santos, Edeslo Alves Mari-nho, Abel de Azevedo, HaroldflJosé Jullão, Edison Andrade da.Melo, Paulo de Sousa Loza, Alai- ide Marques Monteiro, Nalr Sil»:va, Ranulfo de Sousa Santos oiCarlos Bellot de Sousa. '

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VIDA AMERICANA '">

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A's vezes é melhor transara*ver do que escrever; e deve-se,quando possível, preferir ainformação ao comentário. E*o que vai fazer hoje estacanto de coluna com o intuito 1de orientar os seus leitoresquanto ao desenvolvimentocrescente do comercio brasi-leiro com o próprio continentaamericano. Diz um boletim

¦oficial ao registrar os dado»do primeiro semestre do cor<rente ano :"A analise do intercâmbio por;'continentes mostra que os'americanos contribuíram comi36,6 % do salão geral do pri-meiro semestre em apreço: aÁsia com 32,4%; a Europacom 25,1 %; a África com5,7 %, e a Oceania com 0,6 %.

No intercâmbio com os Es*¦ tados Unidos obtivemos um

saldo disponível de 295.788contos de réis e com o Ca-nada de 83.283 contos de réis.]O saldo do intercâmbio comtoda a America é, entretanto,menor, ou seja 264.342 con»'tos, visto que foram assina-lados deficits no intercâmbio)com alguns países, principal*mente com as Antilhaé Ho-landesas (99.430 contos dai.réis) e com a Argentina(57.495 contos de réis). O1déficit relativo ás Antilha»

Holandesas é decorrente, aliás,de nossas compras de petro*leo originário da Venezuela,-mas que é transportado em,bruto para as ilhas Curaçu mAruba, onde existem grande»refinarias que preparam o pro--duto para a exportação. Quan-to ao déficit relativo á Argen-tina, deve-se recordar que no»conventos comerciais do Bra-sil com esse país, celebrados emJaneiro deste ano, ficou esta-belecido quedem caso de haversaldo na balança comercial,em cada um dos próximo»tres anos, superior a 50.004contos de réis, ou seu equi-valente em pesos argentinos, •pais credor deixará em depo-sito, sem juros, no pais deva-:dor, a importância excedentmda referida cifra, que só po»dera ser utilizada na comprar-de produtos agro-pecuarios o»"industriais do país devedor.A conclusão, pois, a tirar destaanalise rápida do comercioexterior do Brasil, nos setaprimeiros meses do ano cor--rente, é que a perda dos mer-'cados europeus, fechados pelaguerra, está sendo competi»sada pelo desenvolvimento ai-cangado no intercâmbio doBrasil com o continente ame-,ricano, principalmente com o»Estados unidos e o Canadá,graças a medidas hábeis acomplexas tomadas a tempopelo Governo Brasileiro."

Não ú 'Uma compensaçãosatisfatória; mas... mínimade malis... B. a

tSkmm .„„».. _^„.^,-^.-.....»»-Jtf^^,wj^.íát.-,£i-uii:. ....fr-.J. .. -,. . ....M^.^-J.^.^.- .>.'... ¦.¦--.J-^.-.: r ,-") «.àlSãls -.v.-.-.IJfft/.,-

I cm ~ —JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, .10 DE AGOSTO DE 1941 Wy

«¦ Coisas da Cidade EFEMERQS O diet de ontem da Embeiixada J""--comentario

I I TZri-. ^™AS Especial de Portugal ^1#rssr'ssr't do senhor ^ IfFSSSfCSS Visitas

oficrais — A recepâo no Palacio Guanabara w„.„•e reaUrun em pontes Ironro- Lîteres P%(k!L^nlonac™da° Fol um dos muls chelos o dla Deputado Joao dos Santos traordinarlo c iplenlpotenclnrlo SeieJ^de^ftc'mi'^ TVdv'7t'rJprloa, perturtwido as famiW g" "K"J£*r riaâAxSe^/iitmu- 'dOiOTtem da Embalxada Especial Dr. Manuel Ferrajota de Ro- do Portugal, o escritor Julio cem-imr nfrvi

: . tsrtuxxv&hi $¦ SSSia srrttrjwa rat gM&fltissroai" sss* 0n

nsgsp* si rsS?„4S,H'¦ •" 5abaa?la"sis,s8sS: »s« avsffis: s sssr, nuiarm .^•gis^ ?«ss SiS\fr§° s°*rI SS.'SÎSSfS'uSS,¥*»- ®«i™ m«•«... aSftSSfc/B^sSfc J^&BWSiRraS'S iW& A"&?"oSSfS rw ssa&v&ffssut:I S3Ef'«.<1^fc'd^SSi.aSJS ffJUSAWS fSWSffijSioSlrSt MS.???'**? % tS S5*nS?4?SSK»SSi5re <^fe> "mS",SS; "£

&^S-!?usvk 1°S~*T™$gS;^wsssawscsanjsapr»^«ajss^vsrassi «w..«sv,;fa=nwase

awÂJwgx'ias ar.Hsfc-uss.^ »»ftasac*« ssssu ••»«*,«,»» »sa£S?»v» wwBsa-wat eaoorte de enrtJarem 06 seus FeJwel - detrai^formar mlnlstros Lauro Miller Filho, in- baixador portuguta. o Presidents e o re-roelto que consagrel sem- OBBBKBHB donde a dotorada relsvancia da-

SiiCiS oU»fol em ovdo eavlnho na carnee no trodutor dlplomatlco do Itama- Oetullo Vargas pronunclou um ore ao Brasil; a admlra?5o com . que e ato. Este Intervener foli K Ate oue M fMOTMU sawuedo Filho de Deus.tem rati e Jos6 Roberto de Macsdo dlscurso saudando a Embalxada que, durante a minha vlda J4 oavte notavei no instltulr o "No-

MseeSDortT^de rua gwotos, o"acerdote amaisinefaoel dSs Soares. tambem do Mlnisterlo e agradecendo a condeoorasSo longa. tenho acompanhado as modelo e exccnplo do vtrtudes y° Brasil Novo", deslgnasao fe-iuivstaments ©or secoiSderar mam queohomempod£d re- das Relaeoes Exterlores, alem de da Banda das Tr#s Ordens. progressos desta grande Na^Sp, civl!;aJ5 e pomicas. em cujas no- "z £o ^critor que ora aps vUl-aue nSo ssrlaTuato orlva-los de ceber do ctu. Pelaa sues mdoa senhoras e senlioritas. Termlnada a cerUnonla, e. de inaneaa eaoeelal. o movl- bres mftos a Provldencla conflou f ' S I , rr°l referlndo-2m diverUmsnto que tanto lhes humildes descern aobre os sens Riceblda a embalxada na sala President? da R«publlca e o Em- mgnto dsslumjrant" da sua cul| os destlnos de uma das ma'.ores 1- ff.nc^ ao pa^5aF no' astada e um dos ratos a que semelhantea os mote- abundantes do trdno, o mlnlstro Jose Rotor- baixador Julio Dantas demora- tura, a clrcunstan-la de me en- na!;5es ,j0 mundo. Tnutll slgnUl- ?. i5'enviada aos dlretoies' DOiem fbotot na suadesventu- ralos da mlsericordia divina. as to de Maeedo Soares fez a apre- ram-se em palestra, enquanto os contrar num pals que. pelos la- cavr a v. Ex., Sr. Presidente, de grupos escolares. proressoresra. O Ideal serlaque, emdlversos bengdos mais propicias e as tin- satlsfapSo e a >honra com que me r° t*stad0 abairros, em melo a grandes par- e6es mais santificadoras sobrc desempenho de t&o alta mlssao. 2ra"ques, houyftsse locals auproprla- o mundo. Batisando, catequl- cfieaamos ao Brasll numa Uora ^ ordwnSm pa» e^rteT populwS e sando a juventude, dando-lhe parlcularmente grave para ?°.5anoJn®T- f^"fcar'0,,do }*•eratultos. Enquanto lsso n5o se con/irmagdo e a comunhdo, pre- vlda da humanldade. As preo- nliPf,',,. 'u„e, llcafaz, que seja permlttdo aos ga- gando aos velhos e aos jovens, cupacSes Inerentes & atual si- ,arotas josarem o seu football em celebrando, exorcisando, prati- tuac&o international nSo otosta- GruP°- sot> <iual-oontos retlradoe, onde nfto pas- cando a caridade, em todos estes t. M?.*\SS ram, porem, no esplrlto do Go- 3^ qualquer' sam prejudloar as famllias. mas f'£? seu dignificante minis- ^P|f verno portugues, & envlatura ~®f ln^tlt^?6es anexas ao mes-onde^b^nlosejam Inco- .i« M H? desta emtoaffada de agradecl- JSKte J,3*~ modados no. dlrelto que a idads fsyec,ifQ.,nff.^ „g"f ,a.»f j/JUH mento: antes, penso eu. as clr- £•' lhes d4 de tolncar, de jogai-. de t°Jion5?. 5^2, rZFJLZr&JlZ ** cunstanr.ias a tornam oportuna. ™{h,iH*.xP,0tl0an> «mnrfo DCtlS. NuO O tit&DlOTtZQTtl OS ft na<; hOTfLs fllTJlfltCflfi Hp j nCPI*— *ftLV67lll 0 OUtr&S pU'bliC£LÔ?fi HO-prat-car esporte. apdd03 d0s herejes> M aificul- 5L,.3! dp i?fou1teîo oul oTm- clvas & educa&o moral e civlcaFALTA DE SINALEIROS dadese nem as asperezas de sua v" l^ldos iSor fortss laios etnl- dos alunos". Estamos pressen-

|P —, carreira. Ele tem um destino hbtrafem mate n^ldamen- tilldo 0 s°rrlso superior de mul-£ uma necessldade taipe- etimprir. Velam-lhe os paisos t^K»nton o taD?rat\o <3lîiL 'os pals e de outras pessoas gra-olhos adentro de toda goiite. a os Santos Anjos da Ouarda e os aflnldadi wrifurfdal •& mSs das, exclamando, mas onde acolocasao de inumeras slnalelros setts olhos ardent na chama da a""5ia^*8 r,ela c0rnm4ei^5o re- 1ue estd a lmoralldade dessasem cruitunentos de ruas onde o Fi que tern subllmado ps mar- tv?la intW ^lidarls- publtoasfieo?! Sem querer dlscutlrtransits se torna Intemo desde tires os jantos que iluminam dad^moral «trelt«rel nt> momento, o ponto de vistaos albores do dla ati 6s prlmel- asJolhM ito historia Aa Santa fa^J!ta^§e;perlgoso, por multa gente acel-ras horas da nolte. lZejaH?ar?}?,t nosôs d^toos se senamam to- quant° & lmoralldade e amo-«— £ psna organlzar > ^ ™c ' J,^nhn nunâ talvez como hole fol t&o ralidade, sorrindo tambem e.stu-uma estatlstlca o numero E.f,_ fSS1h ^vivo" nas duasâtrlas 'o sent!- demos os lnconvenlentes de talsorjsoantE de desastres devidos a ^"^ôe vere J pcr mento do laf emm Verifl- ^vistas elornals, nfio s6 para^rtr^ft^fornals^'matutm^ôu onde ?assa deixa um de cou-o a embalxada brasllelra na ^rea^tr nela. riuS nHn"or" £ ru?a* ?a uri bondade, um signo de paz per- sua triunfal Jornada, a Portugal; ^5™tt n«m <nf ird^nU rip feita< u'a marca indelevel do ^sentlu-o a mlssSo a que presido,caridade humana. logo que teve a ventura de esta- ^JL^1°nad2Lî?iLJl?i "lofradouros publics ê.n con- injelismente, porem, nos diaa belecer ocntacto com a terra j0 Htrole de eapjo.e alguma pela re- turvos que correm, a mtssdo dt- hosoitalaira e com a alma Ira- ^,,^1 dtferente dapartl?fio competente lmpresslo- vina do padre vai sendo pouco tema do Brasll. Sr. Presidente: 025?j5fL " Jl 1 a sua enrore-narao.aas mais desculdados on- a pouco esqueclda. As udversi- Por Incumbsncla do Chefe do "onestaments esta empenha-servadpres. dades antolham-se-lhe aos pas- Estado e em nome de S. Ex. : ®5c°rra"l<^s f0 pnnciplo daVolumosas que sejam as S0S- so uma coragem heroica Presidente Salazar e do seu Oo- autorldade, hoje lastlmavelmentedespvSas provenlentes da' aqulsx- a dos predestinados — capaz verno. reltero a V. Ex. a expres- nssaaa, por tantos ojoortunistas,;ao e , Instalasao dos aparslhos ae o fazer invulneravel as cuti- ^sSo do perduravel reconheclmen- ao Praiessprado toasllelro, recor-,lnmfimSOn-nvV-^S?eira!l-Wn?in" iStaSSv?rf<SSS• f°r,P^ ° embaixador Julio Dantas quando fazlft entrega. ontem ns Guanabara. da Banfla das Trte Ordens to da Na?ao portuguesa. fazendo dlSsîue5Slarao^nm1 nfc1 mUn*to, em piovlasnslas acauueiado- sincero desejo de servir a Deus ao Presidente Getluto Vargas votos pelas orosperldades pes- £lai?„rt"eras dos grandes perlgos que as- e capaz de alenta-lo em com- soale de V Ex e pela gloria do fi, mmt0 conbsclda a compara-saltatn as nossas vldas ?rn varlos bate tao cruel. No Rio de senta?So do embaixador Julio membros dos Gabinetes Civil [qos do sangue, pelos vincuJos da Brasll em'cu.fa unldad« Indes- ?ao "a crlaiwa com a cera moletrechos das arterias urbanaa. Janeiro faz-se neste momento, Dantas que, por sua vez, apre- Mllitar da Presidencla conversa- Hlstoria, pela intlma comunhao frutivei em c^0 ryrorresso ofus- e, JnoJdavel, donde — pela facll'.-

. como e de costume anualmente, sentou a S .Eminenc.a as demais vam ,em grupos com os compo- dos costumes e da lingua, todos cante em cula secular tradfcSo °ade de receber lmpressoes — oAftTPARO MORAL AO e sob a inclita inspiracdo do componentes de sua comitlva. nentes da iSnbalxada ,e altos os Portugueses consideram sua intina' <» crista, Portueal oraulho- Pjoveltoso ensejo para a educa-— 'Eminentissimo Sr: Cardial Leme, Depois. o embaixador Julio JJan- funclonarlos do Itamaratl. segunda Patria — expllcaan e ,om«nt» r«v# ».• "So Integral. PoderSo acrescen-

FVNClONARtO uma campanha de intensissimos tas encregou ao Cardial D. Se- A apresentacaO das Justificam os naturais sentlmen- tar os bona observadores, repe-1 esforgos eni' prol da Obra das bastiao Leme, um rlco estojo, senhoras tos de que, perante V. Ex., me ci dtsctjrsO DO PRESIDEN- ^ndo Arlstoteles: "De todos osPUBLICO Vocag6es Sacerdotais. Este m&s contendo uma medallia come- encontro tpossuido. Dlgnaram-se, te GETUTJO VARGAS animals, o lmitador po-r exce- esta ela locallzada na paroqula moratlva do 8.° Centenario da Minutos depols, a Sra. Darci v. Ex. e o seu Governo, aceitar lencla 6 o homem". De fato isso"llmo. Sr. rjdator de Coisas etc de Sao Paulo, Apostolo, em I pa- Fundacjao de Portugal, ocurr.do Vargas dava entrada nasalao de o convite do Governo portugues, Respondendo ao dlscurso do ocorre, mas na inXancia a ale-

CUla.dc — Pela slmipattca acj- nema, onde, no proximo dm 24, no ano transato, tendo Sua Emj- Kcejsao em companhia das se- Uao apsnas para que o Brasil chefe da Embalxada Especial de srla de tal imitapao sobe e mu':toIhlds due Coisas da. Ciiads da £®rjt fcJta "ma aoleta mtensa nencla confessado a sua emo?ao nhoras Auguito de Castro. Rei- ^ fizesse rapresentar no nosso Portugal, escritor Julio Dantas, sobem dai certas habitos incon-ao; seus inumero.i leitores, pe<;o Jaj^"Oe acnoaaaa ae pSia gentil e delieada oferenda. naldo Santos. Vasco Lopes Alves, jublleu nacional, mas para que ao reoeber as cartas que o acre- cientemente recebldos. Ninguem

; nr.o somsnts a puÎicasao do fa- ifjf Mais alpuns m.nutos de pales- Carlos Afonso dps Santos, Ma- neie intlmaimente colaborasse, dltam como embaixador extra- contesta- o desejo lnstlntivo que' to ssgu'ntc como uma orlenta- If'lje> ti'a e a. Embalxada retirava-se, nllel Ferrajosa de Roclieta celebrando conosco a gloria do ordinarlo e ministro plenlpoten- a crlangada e a adolesoencia ex-' rao ao caso. O art. 172 do de- I ^ r ,,' sarld° acompanhada pelo Car- senhorlta Anmral, que apreseri- ^ passado que e patrimonlo ciario, o Presidente Getullo Var- oerimentam coplando o adultooreto n. 1.713 diz: "O funeiona- L^rf °,,"'S dial D. Ssbastiao Leme, ate o tou ao Presidente Getullo comum. Recordo. neste momen- gas pronunclou o seguinte dls- nara pratioar entao o que estesrlo poaerd obtsr lbenpa, poi .!r „~ur„\„ „/Z ?a n/^whS salao de audienclas e.ate a por- Vargas. to. o esplendor-da embalxada curso: fazem. N.'nxue nega. tampouco a' motlvo de doen?a em pessoa ds fR ta principal do Palacio. por to- O ALMOQO brasllelra que nos visitou; a ati- «senhor Embaixador Recebo nn„.iw g„l!i7„r . ^ nyeesua faonilia, cujo nome coar.te ainda 0f inmlgares claro'es de nenda secretarios de Sua EnU" Servidos cocktails foram rtdade dos seus. delegados exe- com particular satlsfa?do as cas- Sntf proêridade e mLior gfo^. de 88U asssntamsnW Individual", um espirito apostolico que dia 10 segulr os membros da Etnbal- cutuvos: o trabalho das suas tas que o acredltam, ante o meu rla da Nacao Portueuesa "•A lei estA clara. singles c. no a dia se cristaliza mats na obra A mrRATYAriA fspeoiat xada Po^tueuesa convldados mlssoas tecnicas; a eloquencia Governo, como Embaixador Ex- Bentaato, para uma Ucenja d:- da Je rcligiosa, fazeiido sentir powrmfum no otmaT passar ao sal&o onde lhes serla dos seus oradores: o ©rudlto con- traordlnario e Plenipotenclario HOMENAGEM A' SENHORAtal naturesa,. o funcionano se va os beneficos fluidos de sua acao TOK U rao4 pferecido um almoso pelo Pre- curSo dos seus hlstoriografos; a de Portugal. A mlssao que DARCI VARGASnuma luta insane.. O fato esb& desveladv no indomito recruta- sidente Getullo Vargas. profunda e fraterna comojao trfis ao Brasil vossa excelencia6e passando com luna pessoa d: mento de jovens que desejem A Kmhnix-i.ia Pni-;i.a,io.n fni Na mesa do almpso, o Prssldente com que o coiwSo generoso do e os seus ilustres companheiros Pindo o almoco, os convldadosminha famUla, professora ran- abraqar, entre nds, a vlda ecle- rp^bkla iinlpm nefo Pilsfden- GetU'!o Varnas foi ladeado pelas Brasll palpitou Junto do nosso. de embalxada toca-nos funda- dlrlglram-se ao jardlm de tn-nlcipal, cuja fi&a adocoeu ssrla. slaotica. Ha powos, pouquissl- i,^vfituilo VarRas no Palacio senhoras Nobre de Melo e Au- No decureo do Ano aureo, tanto mente o coragao e expitoe verno, onde fol servldo o caK.m:nte, sendo dbrlgada a.1''Inter-, mos operarios a trabalhar na Giianabara mrar. cerlmonla ûst0 do fra- Rarcl nos identlficamos no espirito e fldalgula do agradeclmento do o embaixador Julio Danta? ofe-

I nav-se numa casa. de siudp. Vln ha do Senlior. E' necsssario S^SrSa das^credeiwêda Vargas peltKEmbaixadores Julio no sentimento, aue nSo soube- vosso Governo pela coopera?ao reCeu, nessa ocasiSo. A senhoraImWMStWll-tada de ausentar-se arregimenta-los e po-los em 11- Bandada- Ti% of-dnnsrom^qup Dantas e Martlnlio Nobre de mos distlngulr entre brasUeiros do Brpil nas festividades com&- Darci-Vargas um precloso leque,pava tratar do assunto. teiii ps- nha para que eles lavrem a terra fSii' Mplo. Compuzsram;a. mesa as e Portugueses, deioosltarios das morativas da PundacSo e da In- com gravuras repreisentando adWo a, pessaas amlaas paia eu- safara das almas e delas tlrcm „ fff. avS™ sagulntes pessoas: Mlnlstro Au- mesmas tradtcdes, portadores da dependencia na Na_?&o Portu- cliegada de D. Joao VI ao Brasll.camlrdiarem o ptdldo de llo:n:'t os mats proveltosos e doces fru- iSr. ® a gusto e Castro. Sra Luis Verga- mesma men.sagem civilizadora, guesa. A exaliagao de Por- Ofereceu, tambem, ao Fresl-Segundo inforoiafSas obtidas, "st> *<?/• A Igreja de Crista nzces- o "Embaixador Julio Dantas p ri' projL Marnelo Caetano. se- hardelros do mesmo povo au- tugal sempre fol, para nos, mo- dente Getullo Vargas uma esta-- tern dlrelto a esâ Ucervja- pro-; df bons sacerdotes. E' ne- denîH roiminnsnfi? da Embai nhora Otavio de Medeiros. Pre- gusto que um dia aspirou 6. uni- tiv0 de justo orgullio, e por Isso tueta de bronze, de autoria do unem as duas Patriae. -Du-antavando o funcionario que a fa- cgjarto que 0s rlcos auxtliem :J««o H«nrlque Dod;wortti, Sra. dade da unlversalidade. Os bus- emprestamos 6, representasap .do escultor Soares dos Rets, .repre- lensos alios o mesmo d'rc-ltomilia e a\ti o nvarldo vive e-:olu- Obra das Vocacoes enderegando iahana Pnlsrp Hnfei M?ce?.° Soares. Capit&o de Fra- tos e as estatuas aue nos ofere- nessas Imponentes festi- sentando a mocldade porcu- escrlto resulou as relates so-sivam=nte as suaa e-joEiuas obul° dos dirigentes daqnela wn"rHrkftnHn S pm i,,n^ gata .Vasco Lop-s Alves. senhori- ceu a Na-gSo inn a, e que Hoje vidades, carater rfe regosijo na- guesa, e uma medalha comemo- ciais, em Portugal e no Brasll.Forcar a l'c'n-a nor ess- ado hela camvanha. E DeuPlhes ?âs,- "J2S5S?8' ®?L' J2521 fa J°a° do Amaral. Mlnlstro POvoam as nossas pracas e os cloSai; 9, meu Governo conftou rativa dos Centenarios de Por- Hoje, as nossas leis conservamS^f^nSa to^Jd? :Pasard a. cento por um com ^ ba^,1S^ Carlos Maxlmiliano. Major Car- nossas^ palaclM - Svares Ca- a ohefla da sua delegacfio a uma tugal. urn fundo comum com a legls-

AtJi? .mfcm aqueles mesmos grdos que estao 4a Guarda Civil, ao Palacio los Afonso dos Santos, Coronel bral Antonio VieiraÂlmTandre alta "S11™ do Exerclto Brasi- lar.ao nortuguesa. Esta hsranca,o'SeSa cominha^de bens nas Vaginas douradas da parar- 5luA' Benlamim Vargas, Sra. Ferrajo- de GusmSo, o Duque de Caxias leir?l e seu auxiliar de imediata CONDECORADOS OS MEM- afirmaram os oradores, dsve1rS MrrrSi.ntt' bola da B6a Semente rttedo Pialacio ta de Rocheta, Dr. Oscar Cha- o Almlrante Barroso - trou.^- confianga o senhor General BROS DA EMBAIXADA ES- pernetuar-se. para que a civil!-1Crv»o que qaanao o F-r-sivUnte Guanabaia, a Embalxada Por- veSu ^>r> Marcelo Oaetano Gc- ram rrm5in ,frSaS MQ Francisco Jose Pinto. O acolhi- PBOIAL PORTUGUES A zacao luso-brasileira conserve osda RdPuolloa criou esta lei visou Joaquim Toman tuguesa rzcabeu continencias e n<?ral Francisco Jose Pinto se- Sn » mento caloroso que o Governo reus caractsrlstlcos essenclais.unlcaments o anparo moral ao * ® ^ honras mihtares do Batalhao de nhora Henrique Dodsworth, hTid« ??a^'rff 6 0 Povo de Portugal dispensa- O Presidente da Republica, na A's 15 horas. a Embalxada Es-idcant-e e n5o o Iado pesiuiiario. O 6.° aniversano da Guardas. cuja banda tocou os deoutado Jofio do Amaral, Sra. 1,5? Fam 806 representantes brasl- qualidade de Grao-Mestre das neclal de Portugal chesou ao,

; T&o spmente por.este Udo nada PRF-4 hinos portugufe-e brasileiro Flûeiredo. Dr. NSlo Alvarenga SSJSf*?. ' lelros tev?> «W»1. repercussfto ordens Brasilelras, assinou um Supremo Tribunal Federal. Hs-. faltaria ao enfermo. O espirito *"'r Recebidc- pelo oficial de dia, Dr. Antonio Perro Comandante ? homens. o clarSo slm- excepolonal e mais refor?ou decreto conferindo aos membros cebidos 4 entrcda do ed'ifi.-lo,i: ' da lei 6 its bem humano. Perfeitamente Integra- Comapdante Angelo Nolasco. fo- otavio d> Mede'ros Sr Minis- do pavilhSo do Brasil, tradfcional amlzade que llga aa da Embalxada Especial de Por- o°r uma com'ssao comcosta dosUma ipessoa que tem um filho da no sentImento di> bra- ram Introduzidos os embaixado- tro Maurlcio Nabuco Coman- Rar3,,° verds <lue durante meses duas Patrias. Agora, em es- tugal, abalxo mrocloiwdos, os Srs. Teofilo Gonr.alws Perelra eIhtsrnado. numa casa de saude res fiWugueses ao salao de re- S™nte Angelo Nola«o iS- Mai §uml9ou a !P«a Im-Psrial dos pecial mlssao de aleto e agra- seguint^ Aus da torlem Na- Alberto de Abreu Filho, respe-

q'je pod# iproduzir do seu tralba- ® r°bust.cc as cepcao do Guanabara. nu.j Rocheta Mlnlstro Jos« Ro- JerJnlnJJE' P5° «e apagarA Ja- Secimento, recebemos a Embai- clonal do Cruzeiro do Sul ¦ ctlvamente, secretarios dac"i»IaIho? Grata psla publicasao., se- s de o pais, o Presidente Getullo Vargas, bprto de Maeedo Soares Dr as. mali- Convlvemos; reencontra- xada presldlda por vossa exce- pe GrS-Cruz do Cruzeiro, — ao alta C6rte de Justiqa e do Pre-

redatcr. pejo ran ejelav;- a- FRF-4 completa, hoje, acompanhado do Chanceler Os- rYsira Alvim Sra Vasc« Lone? mo-nos; sentimos ambos o orgu- lencla, grande e Hustre name Sr. Mlnlstro Dr Augusto de sidente do Supremo Tribunal, os> clmento ao caso. — Uma leltora dia-10, aels anos de cxis- valdo Aronha e de todos os br Luis Ve'raara 8r» Ssta 1110 ancestral das povos que teem nas letras luso-brasileiras e fi- Castro; de Grande Oficial do membros da embaixsda foram' teMlnda

a justlQa con- SÔsvawSTrl^ô ^*- ™.1&h«°en?ontrava?nA DATA DO equador jôsss&ftjssmsi*.aw^ H ..J &aeTJBA ri- BAn..hHrji teit|p°> ouscou sempre Ceremonial do Itamaratl; se- O DISOURSO DO EMBAI- ^ * -s. _ Esplnola palestrou anlmjda-A independenaa da Republica. corresponder aos aplau- Pulu-se a apresentacao dos de- XADOR JTJLTO DANTAS ' ». . * \4 mente. com o Embaixador Juliodo Equador foi reaUza4a em 10 sos que Ihe receberam mais membros da Embalxada Entregamdo ao Presidente Ge- Mj' « Dantas, -durante alguns niinutos..

de Agasto de 1830, pela enetgia inauguraâo — aplausos Especial. Srs. Dr. Relnaldo dos tulio Vargas as cartas que o IT*' v< ,^7- " ^ 'Jm"x < ' - . ' * . ,do seujx>vo, die-flado pelo Ge- qne se renovam assim dos Santos. Dr. Marcelo Caetano, acredltam como embaixador ex- £ ' ",L. s A #1? > V , T,r.ûria.i-s Ji-°V..? Embalxada.,'iieral Flores. Dc^de ent&o, atra- nnvini** AAmA jrte —.— [; ,* .•-. ^} v--- ?_j£, * \ " -\ ' N .Sjfi--' - ' , ^ ;x>V^ num bîo ajscurso.'wnjlUvô^mlô o'antes, numa demons- MARIN H A MERCANTE ^ra^MlnÊduardo" E?f

•nascentes do Amazonas e do Pa- BRASIL atende aos in- A CONSTRUCAO NAVAL -><" profefscr Marcelo C-stanc. farlaelfico, tsm-se felto prospero, Tor- ^resseT e an bom-ensto „ .„ " «-uiN31 INAVAL I o agradeclmento. O nrafo-or

: imando entire as nagSes do Novo De dla para dia aumenta nos antes da guerra podenamos im- fflBs lt A«i\l I { Marcelo Caetano pr'neioia o seu'Mundo para a conquista do ideal porws-nao.onais o voiume das portar de paises Industrials VHVV f! d'sr-urso. orom'nclado de imnro-fi; >de paz e soUdariedade contl- A FBr-4 apresenta no- meicadoiias ae transport* sobre como a Inglaterra. a Alemanha. ' J viso, r-enortando-s? palav-asHe" n«ntal Alnda. reeentemente den ^rea motivos, dos inais agua, enquanto dlminue a tone- e outros. " *' Talyr' I do presid?nte do Suoremo Trl-nrovas do^ eOTirito de coadluva- envaidecedores, para fes- lagem de navios mercantes, em As na?6ss que ora so empenham «1^^ \j bunal. Dissera S. Bx. que a

i- tejar a data do seu ana- consequencia da guerra que ora na malor luta aue aHi"torare- ; EmbMxada entrav; em um Trl-P «5o intsr-amerlcana, porquanto reclmento o oue fart se val alaitrando. por todos os glstm iiao pêrlo fornMer-^ bullal ûe- em nada- dlfer!a dG¦k. - «cedeu . em cessar hostilidades » 9"e fj"1' continentes. S erro Sado n«a ..iJ?1 um tribunal portugufis, em seucontra o Peru', gramas 4 inter- noje, atraves de varia- Para atcnder ds proprias ne- auinal outrns' nrnLSais funcionamento. E nao era pre-m vsn^fio do Brasil, dos Estados ^?s PWgramas dp grava- cessidades da cabotagem, a nos- Dara os navios aue teremos de clso diize-lo. Porous o aspssto,¦ trnidos e da Republica Argenti- e de orquestra. sa fwta^ w^fd^&Vasficien- Jonstrulr nS estalei^f nacio? WT :\Y: I

Emh*ixlto'f?4°S^c5?ida.qalf • cordlabnente a^tria de

"olSSa "Diario da America", de navios partem d^portos nacio^ wrS mfto'deôdos^08 recureoi xJ2$BgH S?iîrJS^°.UeTi"^rd«d»a»l'fMomw, apressntando ncesas Buenos Aires 2Sf,^5^8SJ5Sr.? do dlsporilvels em casa. a exemplo mlVly 78^01 eltiv? um ^Sun'l q-4 ne'lohomsnasens ao seu ilustre pie- O Diario da America, de Bue- trapfiêêspera de conduct Mor?i,en?Z<n%ff?^lai^MerlCiQiQ0 esnirlto, oalas suas tradlcoss,¦npotenciario no Brasll, Dr. En- nos Aires; promove para o dla o™ a rtlirSata navwi di- Sn ^ « S f 5i . era um tribunal po-tu$r"6s.I i rlque Arroyo Delsado. 7 do wrrente, uma eSi?5o espe- bandelras aue nos tradi ¥l* Como professor de Dlrelto Ad-|f —- - - oIal dKtinada » clrculw em ?o- guaUdade superior para a cons- S - iSf ministrafvo. lembra que o Bra-.•E..'- tmodpmq a f~* a a dos os lsDano-aiTiericanfv; - larga eocaia as inexca- truc&o naval e tudo nos aconse* '>• ^S-ên r?r°Vsen f^'tps a« fvzlf instl—fe ' •IMPB?f^1ÎOCA ftSSe^NSto SiTe'TraSSS? dtam" j}» » ertdannjs. derte j*» desse WKKKM$l " 'JHHBHl tSlcsS, d"^'" fdV^wW.^t. A MANHA focalizari o surto nrosressista - legresso, ^ tani- importante problsma. w \v.% q Sunremo Tribunal Fedsral 5

Numa bela odlcfio de Vinte • do Brasil nos dominios comer- ^S,°tfnen '."f®1 Para atender principalmente Fl«*r«nt ecolhldo, ontem. no Palaclo S. Joaqulm.no momento em que o embaixador Julio Dantas era o sucerscr dos D«s-nba'-<?"s doI^KtoaT^wuadr! clal. Industrial, artlstico V wl- 208 nossos ssrvlcoa costelros, po- — "***«« P" Sam Emlnencla o Cardial D. SebastlSo Leme Pal": criado ouandn D. Jelo VIItade^ "Sf^limnrenaa cMrtoeC°ni ^^ô^do'ârto da°Ame- emprtgar grande parte'da rios- delra6acfonados i'vto, se n&o l\|stori»-: recebemos Juntos, bra- gura do maJor relevo na vida Cruzeiro, — ao Prof. Dr. Rel- ,c?H« ° 0^°D?sembar"

P- - ManAiS K J™ mV ^ rteo acha-se? nesta Capita!? sa tonelagem nas rotas d» alem- conseguirmos motores para as £"elr<M e Portugueses, as embai- pubUca de Portugal. O acerto naldo dos Santos; de Grande ôs do PacoWo dssdobrameu-'nmro âtoitSS. or- Antonlo M. AprUe, que nos mar- sobre termos de totensifl- mesmos. Multos deles tambem xadas congratulatorlas de nacOes da wcolha e a circunstancla de Oficial do Cruzeiro, — ao Pro- to da Curia R3^1a, que cweavadeu. cmtem, o prazer de sua vl- car 013 noa-<*> servigos de cabota- poder&o andar a reboque, n5o sd amigas; demo-nos cordialmante atraveasar mares cheioe de pe- fessor Dr Marcelo Caetano; osllnrfeieiros rsls.-noctawessa.

[-

-ufl® slta. No curso de nossa pales- sem, para atendermos-as cres- da rsbocadores, como tambem de ** m&os. oJiando, n&o apenas rlgos, para cumprimento de uma de Comendador do Cruzeiro, — As'im a ncssa alta Cflrte die' coôm Ef.",',1. tra com esse confrade portsnho, centes necessidades internas, vaports de Unha. para aumentar para o passado, que fo' a obra tBss&o puramente fraternal ao Deputado Dr. Jofio do Ama- Justlga tem sua? raizes no sS-

S larl° c°FnP?eto ao ferir-se assuntos relatlvos ao agora que os nossos csntros co- subsldlariamente a canacidade refulgente de oito seculos. mas deslnteressada, bem demons tram ral; de Oficial do Cruzeiro, — Culo VII. E' uma casa quese?lglSQa£ Governo do Sr. Getullo Vargas, -merciais e industrias tudo fazem de transport* destes ultimas. «S» o futuro, que tem ds ier a p carater cavalhelresco da gente ao Dr. Manuel Ferrajota de Rn- podc orgulhar de uma das mais

2? 2?Û r oplnou o nosso confrade, aue Para 1ue ° Paii> dentro das 11- Alnda ha pouco6 dias. a Ar- nossa propria obra. lusitana, que nunca se arreceioil cheta; de Comendador do Me- antisps e vensrandas trad!--5'sSL2 nw> matutlno obsdKie a obra admlnlstratlva do Presi- mites possiveis, se baste a si gentina, A falta de vapores nos Tio eloquentes demonstrates de aventuras e sacrificios o deles rito Naval, — ao Capltfio de fra- europiiis. E essa con-'U,,i!''-',.e2SSf° ? dente do Brasil merece mais proprio, de modo que a vlda na- mandava um grande carwga- de soUdariedade e de aleto nao deu ao mundo herolcos e lmor- gata_ Vasco Lopes Alves; de ds tradlqOes, Portugueses e bra.' JPS??* i 5 C • amPla dlvulgacSo nos demais clonal nfio sinta todos os efeitos mento de trigo num pontdo. que podlam deixar de penhorar o re- redouros exemplos. Hoje, estals Merlto Militar, — ao Major Car- fileiros a sen.tiam be-n proslrja.„ -o admh-avel sooiologo de March* paises do Continent*, principal- da redug&o ou mesmo da falta cntrou no porto desta Capital conhecimento do povo portu- casa vossa, tal como em Por- los Afonso dos Santos. r.-n-V-r, o M'n'stro Eduardo Es-' ôfÔeste, oi jornallsta.v«)rante mente no que toca i leglslajfio de comunicac&es com as mere a- puxado por um rebocador de gues. O veneraudo Ghefe de Es- ™gal se sentiam os membros pinola qwe. at<5 bem pcu^?.s d--

C farta. que j4 na imprensa pau- social, k nacionallzagfio eco- dos externos. -jto mar. tado e o Governo da nacfio. de- MlR3fio Brasllelra, e podemos HOMENAGEM AO MINISTRO renas dr anos. os jurist's cosW?t» e CMtosa ha tanto se fir- nomlca e A paCtlca dos trans- Preclsamos. pols, de navios. Nar- Ha vlnte e sete anos vassados sejando que a manifestacfio des- dlzer que nossas demonstracdes SALAZAR E AO EMBAIXA- dols paises tlnham a mesma le-finou. A Manht darA durante a portes e vlas de comunlcacfio. vlos para levarem aos portcs espara revolver o problema da na- se reconneclmento sa revestisse pub11008 de mutuo apreco nfio DOR JULIO DANTAS qlslagfio. A cada p?sso. na suaIceman*, siiplementos varlos, — tranjelros a nossa produgao des- vegacfio quando da outra Oran- da d'vlda solenidade confiaram âz®® mals do que traduzlr , de prc?».«cr. tem d? con-jstndo um de rotosravura, outro Comissao Inter-americana tlnada ao exterior, trazendo-nos, de Guerra a- America do Norte A embalxada extrarodinaria 'a seS *^.e . *5 dols povos. Em homenagem ao Chefe do sultar as OrdenacQss P'li-âs,lUterario, outro infanUl, outro pp™Bnpnt^ rto MoiVtVo de toma-vlagem, aa- mercadorias construia e -soalhava rSloe ma- qu» nrraldo o honra^ encairso J,®fn.hor_l Embaixador A tfio governo portugute e ao chefe -nse fo' e. lei das du?s Pataia?.jfeminino, outro de p*n-ameri- êrmanente de Neutra- cuJa importâo' nos f6r neces. SmTSSS. de tMtemunhar a V Ex e ao dlstlnta vislta quis alnda o Ou- da Embalxada Especial Portu- I E o seu exemplar twtw'fo r«oloanisxno. Dftri, tamoetn, men- lld&dC saria. e navios para intensifi- mcrosos Clivers de madeira mo- Governo Ppderal a c~atidao de yerno de Portugal acrescentar guesa, o Presidente da Republi- ^ nerihump dssias p .i«

. Wmente. mals «wta«rd& su- Com a presents de todos os de- carmb, a navegagao de clbSta- wla^ am^cS de quS- gSSTS portûiJ'pefa p^- $e <xmfe- ca asslnou os segulntes decreto- c6es vltentl^s - nm ^sI. ^Sentoe — um de belss artes, legados, atualmente no Rio, rea- gem, ds modo a serem plena- tro. clnco e sets mastros. com os sen?a e pela -particraacfio do «ieS:i'a amTlsalta conôra- Nfio A sua edicfio p*e-toutop de teatro. llzou-«e ontem rnals uma sessfio mente atendldos osservisos ma- quals atendeu em grande parts Brasll nas comemoracdes cen- So to?Ii£uSki — a Band^Ss o Mlnlstro de Estado da aoue'a dos"™ cn?-i MU **^2 ^SS° 2* OCTOtajJo Inter-Americana ritimos entre at Eatadas. sab.do ao reu comerelo maritlmo. Mul- tenarias de 1940. Incumbiu-me pûguesa a B nda da Educap^0 p saude autorlzado a » ^cddlô Fili^'no deUitlgo que art* maglstralmente de Neutealldade. presldlda pelo <me. em face das diflculdades tos deles vialavam para es nos- alnda, em especial. S. Ex. o Pre- tusUflMdo desv¥^clm«^ soIn eonceder ao Sr. professor da °j^nd»s de Alme'da"Emwda, Casslano Rlcarto esta- grtbaixador Afranlo de Melo orograflcas qui alnda teremos de sos portos, trazendo-nos carvfio sidente da Rsnubllca, de entre- cSSaôssa etcdraSa tnmsrnt- Unlversldade de Coimbra. Dr. com a' suas prealcsas anta-bdsee as llnhaa mestras da Pranco. Poram examinados va- veneer para o completo desdo- e outraa mercadorlas. gar a Vossa Excelencia, com a ta »o .-wnhor ^ldentR da Re- Antonio de Oliveira Salarar, o -?m- va® nao temo-. em P.ir-lortentaeSa ds A 3fanhd, linhas rios assuntos sujeitos 4 Com Is- bramtnto da nossa rede feno- Naauela eooca os navios ex-ale- carta autografa em que d'reta-1 publica General Antonio Oscar titulo de Doutor honoris-causa - f i—-ir. o crrdor, ne^hM-alS i"tu.do,.d!l nu^nn- m&es, apreendidos em vlrtude da mente exprlme elevadas sentl- de Fragaso Carmona. as expres- mtt edlcfcj das 0-d:r>;cB-^ Fl-laltoê sadlo ipatriottano. proposta relatlva A extensfio das nuamo, a ter as nor»,as melho- noss« partlclpacfio na guersa, msntos pesso3is para com a Na- a6es do meu iigradecf'n-nto, por T^SdaS " dlsposi?8es em con- iic---s o--p r; ite natsa comn:-,-yj MajtAd oertence & empresa de aguas territorials, dsvendo s n- r« estradas de comunica;6?s. iiseram que ficassemos a cava- ?5o brasllelra e para ccm o seu mais essa prova de c ::-~pcional rar cm subrtarMa e em rlq":â£abre,,''fie ca*0 T 5""®® nt55S3arl°,-^ po^ lelro da sltuac&o dos transporles ^realojChê. as inslplas da apre?o. Fapo votos muito sin- "Pica o Prefeito do Distrlto F-- de argument;c5a. L-?mt-a. o'n-,rente o Coronel Costa Neto. co- remetida na proxlma semana fi mesmo, o desenvolvimento da maritlmos. Banda das Tres Ordens. hccnena- cero;, pela ventura pes"-08l do daral autorlzado a conccder ao da. o professor Marcclo Cietc'o«no gerente o Sr. Alvaro Caldas TJhJlo Pan-Americana, em Wa- ccnstrucfio naval nos estalelros Hoje a sltuagio nio 4 a mesma. Rem que, na aualfdade d? Grfio emlnante chefe do Estado Por- Embaixador Extrcordincrlo de PH? a pjlem'*r entr"^ arar'âi® como secretario Bwros Vidal, shlgton. Suspendeu-se a sessfio dopals. Cuidemos da constru?4o naval. Mestre das Ordens Militares tugufs. pela fellcldade do seu Portugal em misrfio esprclal ao Juristi braslltiro Teix Ira cfegosw veuio compsnhdro das 11- As 18,30 horas. flcando mareada Oertamente nSocontaremos,para PortUKuesas. presta ao Chefe do ilustre presidente do Conselho Brasil. Dr. Julio Dantas. o ti- , ,ês da impronsa. nova, para o dla 16 do corrente.1 esse flm. com as materials cue Francisco Lopes Estado • so brasUelro emlnente. de Mlnlstros. doutor Antonio de tulo die cldadfio honorarlo da ci- fCONTINOA NA PAG. 10V

•crT.- —

Coisas da Cidade"rOOTBALL" DE RUA

De quando «n vez ouvem-sereclamações contra as partidas'de football que os garotos lm-provlsam nas ruas. Realmente,em muitos casos, teem razfio deeer tais reclamações. Se os Jogos•e realizam em pontos Impro-prios, perturbando as famulas,quebrando vidraças, etc., é ra-eoavel Imipedl-los. Quando, po-ram, se efetuem em lugares d es-campados, ou pouco retiradasdas casas de família, que assimnada teem a* temer quanto a in-tegridade das vidraças das Ja-nelas, etc., nfio vemos Tazoespara pra'bl-los. Pelo contrario.Parece-nos que se deve-deixaraos üxrotas as oportunidadesque teem de se divertir, de fazeresporte, de enrljarem os seusmussulos. Cremas que foi emBuenos Aires que se favoreceuesse esporte de rua dos garotos,Junstamente por se considerarque nfio seria Justo iprlva-los deum divertimento que tanto lhesagrada e um dos raros a quepodem recorrer na sua desventu-ra. O Ideal seria que, em diversosbairros, em melo a grandes par-3ues,

houvesse locais apropria-as para esportes populares e

gratuitos. Enquanto Isso nfio sefaz, que seja permitido aos ga-rotas jogarem o seu football empontos retirados, onde nfio pas-sam prejudicar as famílias, masonde também nfio sejam inco-modados no direito que a idadelhes dÃ de brincar, de jogar, depraticar esporte.FALTA DE SINALEIROS

S uma necessidade Impe-olhos adentro de toda g^nte, acolocação de inúmeros sinaleirasem cruzamentos de ruas onde otransito se torna intenso desdeos albores do dia at-á ás primei-ras horas da noite.É pena não se organizaruma estatística sobre o numerocrescente de desastre,? devidos atão granve deficiencia. Bastaabrir os • jornais, matutinos ouvespertinos, e as cifras de acl-- dentadas nessas Intersecçôes delogradouros públicos sem con-trõle de especie alguma pela re-partição competente ímpreeslo-narão aos mais descuidados ob-servadores. . .Volumosas que sejam asde&pçsas provenientes da aquisi-jáo e instalação dos aparelhos"luminosos, tornam-se, entretan-to, em providencias acautelado-ras dos grandes perigos que as-salt-atn as nossas vidas em váriostrechos das artérias Urbanas.AMPARO MORAL AO

JORNAL DO BRASIL— DOMINGO, .10 DE AGOSTO DE 1941

FUNCIONÁRIOPUBLICO"limo. Sr. redator de Coisa» da

Cidade — Pela simpática scj-lhida eme Coisas da Cidade da' ac; seus Inúmero:; leitores, .peço

; nr.o somente a publicação do fa-' to seguinte como uma orienta-cão ao caso. O art. 172 do de-oreto n. 1.713 diz: "O funciona-rio poderá obtsr licença, poi' motivo de doença em pessoa dssua família, cu.io nome coiirte

. ds seu assentamento individual* ¦-A lei está clara, slr.voics o. no. entanto, para uma licença d:-tal natureza, o 'funcionário se vánuma luta insana. O fato está6e passando com uma pessoa d:minha família, professora mu-nicipal, cuja filha adoeceu .seria.m:nte, sando obrigada a,' Iriter-,nar-se numa casa. de setud?.Impossibilitada de . ausentar-separa tratar do assunto, tem ps-d lio a, pessoas amigas para eu-caminharem o pedido de liosnçb

. Segundo informações obtidas, sòtem direito a esra licença • pro-ivando o funcionário que a fa-, milia e até o marido vive e::clu-

sivamente âs suaa e:;psnsn.s. Forcar a licença por esse ladoseria uma inverdade, porquantoa pessoa era questão vive em

perfeita comunhão de bens.Creio que quando o Presidenteda Republica criou esta lei visou;• unicamente o amparo moral aodcent-e e não o lado pecuniário.Tão somente por este l3.do nada

. faltaria ao enfermo. O espirito' da lei ê até bem humano.Uma ipessoa que tem um filhoInternado numa casa de saúdeqye pod# produzir do seu trata-" lho? Grata pslá publicação., se-v .»"*.«? .redatc-. peço um esclars-'' cimento ao caso.— Uma leitoraassídua." _ ' Â DATA DO

"EQUADOR

A lndependencia da Republicado Equador foi realizada em 10de Agosto-de 1830, pela energia

3 !do seupovo, chefiado pelo Gè-: inàral Piores. Desde então, atra-í

, 'rés ."das , lutas Inevitáveis : pelaconsolidação do regime, o pe-•queno pais; colocado entoe as•nascentes do Amazonas e do Pa-clflco, tem-se feito prospero, for-

: tmando entre as naçõss do Novo'Mundo para a conquista do Ideal'de paz e solidariedade contl-nental. Ainda recentemente deu' provas do espirito de coadjuva-' çSo inter-americana, porquantoacedeu em cessar hostilidadescontra o Peru', graças á inter-vsnção do Brasil, dos Estados

. Unidos é da Republica Argenti-na. Na data festiva, saudamoscordialmente a patria de GarciaMoreno, apresentando nccsashomenagens ao seu ilustre pie-- n.potenciario no Brasil, Dr. En-irlque Arroyo Delgado.

IMPRENSA CARIOCA•, "A Manha-i Numa bela edição de vinte •! quatro -paginas, começou a cir-.cular ontem o nosso novo con-I frade aa Imprensa carioca, Aé lManhã. 8 uma folha de feltlo' novo. palpitante e vivaz, desta-cando-se pela quantidade de~. serviços que apresenta ao publl-co, com um noticiário completo¦ a., artigos assinados por algumasda penas mais Ilustres do Bra-. sU. O hovo matutlno obedece ádlrcçio de Casslano Ricardo, ogrande poeta de Moram Cerirè,_ o admlravel «ociologo de Marcha, '.para Oeste, o Jornalista vibranteti .forte, que j4 na imprensa pau-llista e carioca ha tanto se fir-tmou. A Manhã dará durante alaemana, suplementos varias,

Endo

lun ds Totogravura, outroterario, outro infantil, outrominino, outro de pan-ameri-mlsmo. Dará, também, men--cimenta, mais outros dois su-dementos — um de belas artes,lutro de teatro.No seu artigo de fundo inicial,'go que esta magistralmente;ad& Casslano Ricardo esta-Ibeleoe as linhas mestras daiorlentae&o d: A Manhã, linhas

nuc são. em essencla, as do mais•alto e sadio ©atriottano.A Manha, pertence k empresa de[A Noite, tem como suosrinten-; «lente o Coronel Costa Neto. co-mo gerente o Sr. Álvaro Caldasia como secretario Barras Vidal,nosso velho companheiro das 11-fies da imprensa.

' EFEMEROS

AS VINHAS

DO SENHORUm üos viais belos destinos

Sue Deus poderá dar ao homemchama-lo para o santo serviço

dos altares. Potído-o longe dasturvas aguas das paixões humu-nas, prendendo-o aos miqteresdesvelados da vida sacerdotal,tirando-o do borborinho dos vi-cios em cujo bojo moram osdeleites que enganam, os pia-zeres que matam e as alegriasque alucinam, decerto que lhead o Senhor o mais ambicionadodos tesouros, a mais preciosa,das riquezas, a mais bela detodas as cortas da terra.Com o poder — o único impe-reclvel poder — de transformaro pão e o vinho na carne e nosangue do Filho de Deus, temo sacerdote a mais inefável dasgraças que o homem poderá re-caber do ciu. Pelas suas mãoshumildes descem sobre os seussemelhantes os. mais: abundantesraios da misericórdia divina, asbênçãos mais propicias e as un-çóes mais santificadoras sobreo mundo. Batisando, catequl-sando a juventude, dando-lhe aconfirmação e a comunhão, pre-gando aos velhos e aos jovens,celebrando, exorcisando, prati-cando a caridade, em todos estesatos de seu dlgnificante minis-terlo, o sacerdote é, apenas, umesquecido de si mesmo que se ddtodo ao santo serviço e d causade Deus. Não o atemorizam osapódos dos herejes, as dificul-dades e nem as asperezas de suacarreira. Ele tem um destino acumprir. Velam-lhe os passosos Santos Anjos da Guarda e osseus olhos ardein na chama daFé que tem sublimado os mar-tires e os santos qtie iluminamas folhas da historia da SantaIgreja Católica. Nada de tlbie-zas, de recuos, de vacllações.Ele é uma forca em marcha.Uma semente viva. Uma lua. debrilho fecundo e perene. Poronde passa deixa um sulco" debondade, um signo de paz per-feita, u'a marca indelevel (lccaridade humana.Infelizmente, porem, nos diasturvos que correm, a missão dl-vina do padre vai sendo poucoa pouco esquecida. As udversi-dades antolham-se-llie aos pas-sos. Só uma coragem heróica —a dos predestinados — é. capazde o fazer invulnerável ás outi-ladas de seus inimigos. So umsincero desejo de servir a Deusé capaz de alenta-lo em com-bate tão cruel. No Rio deJaneiro faz-se neste momento,como é de costume anualmente,e sob a inclita inspiração doEminentíssimo Sr: Cardial Leme,uma campanha de intensissimosesforços em prol da Obra dasVocações Sacerdotais. Este mêsestá ela localizada na paroquiade São Paulo, Apostolo, em Ipa-nema, onde. no proximo dia 24,será feita uma coleta intensapor uma falange denodada desenhoras e senhoritas da nossamelhor sociedade, sob a direçãodesse incansavel e abnegado vl-gario que é o Padre Paulo La-caurrieux, sacerdote em quemse apuram ¦ não só os atributosdp. uma grande inteligência, masainda os invulgares clarões deum espirito apostollco que diaa dia. se cristaliza mais na obrada fê religiosa, fazendo sentiros beneficos fluidos de sua açãodesvelado no indomito recruta-mento de jovens que desejemabraçar, entre nós, a vida ecle-siastica. Ha poucos, pouqulssi-mos operários a- trabalhar naVinha do Senhor. E' necessárioarregimenta-los e pô-los em li-nha para que eles lavrem a terrasafara das ãlmas e delas tiremàs mais proveitosos e doces fru-tos. A Igreja de Cristo ncces-.sita. de bons sacerdotes. E' ne-cessarió que os ricos auxiliem aObra das Vocacões endereçandoum obulo aos dirigentes daquelabela campanha. E Deus lhespanará a. cento por um comaqueles mesmos grãos que estãonas paginas douradas da parar-bola da B6a Ser.iante I

Joaquim Tomar

O dia de ontem da Embaixada

Especial de Portugal

Visitas oficiais — A recepção no Palacio GuanabaraPoi um dos mais cheios o diado ontem da Embaixada EspecialPortuguesa que ora nos vkita.A's 10 hovns, estiveram o cm-balxador Júlio Dantas e osmembros da sua comitiva noPalacio São Joaquim, onde fo-ram recebidos por Sua Emlnsn-cia, o Cardial D. SebastiãoLeme, Arcebispo do Rio de Ja-neiro. O embaixador Jullo Dan-tas S3 ia-/,ia acompanhai', ainda,dos oficiais brasileiros postos &disposição da embaixada, dosministras Lauro Miller Pilho, ln-trodutor diplomático do Itama-ratl e José Roberto de MacedoSoares, também do Ministériodas Relações Exteriores, alem desenhoras e senhoritas,Rtceblda a embaixada na salado t-rôno, o ministro José Robor-to de Macedo Soares fez a apre-

Deputado João dos Santos eDr. Manuel Ferrajota de Ro-chsta. feita pelo proprio Chefeda Embaixada Especial.Terminadas as apresentaçfies,discursou ç Embaixador JúlioDantas terminando por entregarao Presidente Getulio Vargas ascartas credenciais de que eraportador e a Banda das TrêsOrdens, acompanhada de umacarta autografa do PresidenteCarmona.Respondendo & saudação do Em-balxador português, o PresidenteGetulio Vargas pronunciou umdiscurso saudando a Embaixadae agradecendo a condecoração —da Banda das Três Ordens.

Terminada a cerimonia, oPresidente da Republica e o Em-balxador Jullo Dantas demora-ram-ss em palestra, enquanto os

traordlnarlo o iplentootenciarlodc Portugal, o escritor JulloDantas proferiu o seguinte dls-curso:

"Excclenthsimo Sv. Preslden-te da Rspubilca dos EstadosUnidas do Brasil: Consütueuara mim singular honra depornas mãos de Vossa Excelencia asoartas que acreditam a missão aque presido na qualidade de ein-balxador extraordinário e plenl-potenciario de Portugal. O afetoe o reiroeito que consagrei sem-pre ao Brasil; a admiração comque, durante a. minha vida jálonga, tenho acompanhado osprogressos desta grande Nação,e. de maneira especial, o movi-inento deslumbrante da sua c\il-tura, a circunstancia de me en-contrar num pais que. pelos la-

| FABRICA BANGU

embaixador Jullo Dantas quando fazia entrega, ontem ne Guanabara, da Banda das Três Ordens——— ao Presidente Getluto Vargas Jsentação do embaixador JulloDantas que, por sua vez, apre-sentou a S .Eminência as demaiscomponentes de sua comitiva.Depois, o embaixador Júlio Dan-tas encregou ao Cardial D. Se-bastião Leme, um rico estojo.contendo uma medalha come-morativa do 8.° Centenário daFundação de Portugal, ocorridono ano transato, tendo Sua Emi-nencia confessado a sua emoçãopela gentil e delicada oferenda.Mais alguns minutos de pal-js-tra e a, Embaixada retirava-se,sendo acompanhada pelo Car-dial D. Sebastião Leme. até osalão de audiências e.até á por-ta principal do Palacio, por to-dos os secretários de Sua Eml-nencia.A EMBAIXADA ESPECIALPORTUGUESA NO.GUANA-BARA

A Embaixada Portuguesa foirecibida, ontem, pelo Presiden-te Getulio Vargas, no PalacioGuanabara, para a cerimoniada entrega das credenciais e da

membros dos Gabinetes Civil eMilitar da Presidencla conversa-vam ,em grupos com os compu-nentes da Embaixada e altosfuncionários do Itamarati.

A APRESENTAÇAO DASSENHORAS

Minutos depois, a Sra. DarciVargas dava entrada na salão del i-cçnção em companhia das se-nhoras Augui-to de Castro. Rei-naldo Santas. Vasco Lopes Alves,Carlos Afonso das Santos, Ma-nuel Ferrajosa de Roclieta esenhorlta Amaral, que apreseri-tou ao Presidente GetulioVargas. O ALMOÇOServidos cocktails foram, aseguir, os membros da Embal-xada Portueuesa convidados a

passar ao salão, onde lhes seriaoferecido um almoço pelo Pre-sidente Getulio Vargas.Na mesa do almoço, o PresidenteGetulio Varoas foi ladeado pelassenhoras Nobre de Melo e Au-rtusto de Cartro, e a Sra. DarciVargas pelas Embaixadores JúlioDantas e Martlnliò Nobre

O 6.° aniversario daPRF-4

Perfeitamente integra-da no sentimento de bra-silidade que robustecc' asrealizações de todo o pais,a-PRF-4 completa, hoje,dia-10, seis anos de exis-tencia.

Manda a justiça con-fessar que, durante êssetempo, buscou semprecorresponder aos aplau-sos que lha receberam ainauguração — aplausosque se renovam assim dosouvintes como dos anun-dantes, . numa deraons-tração vigorosa de que aRADIO JORNAL DOBRASIL atende aos in-teresses e ao bom-gosto<â coletividade.

A FRF-4 apresenta no-bres motivos, dos inaisenvaidecedores, para' fes-tejar a data do seu apa-recimento, o que fará,hoje, através de varia-dos programas dc grava-ção e de orquestra.

"Diário da Americà", deBuenos Aires

O Diário da America, de Bue-nos Aires, promove para o dia7 do corrente, uma edlç&o espe-ciai destinada a circular em to-dos os países lspano-americanos.Esse numero daquele periodíieofocalizará o surto progressistado Brasil nos domínios comer-ciai, industrial, artístico e cul-tural nos ultimas dez anos.Em missão do Diário da Ame-r}ca acha-se, nesta Capital, oDr. An tom lo M. Aprile, que nosdeu, ontem, o prazer de sua vl-sita. No curso de nossa pales-tra com esse confrade portenho,ao ferir-se assuntas relativos aoGoverno do Sr. Getulio Vargas,opinou o nosso confrade, que aobra - administrativa do Preil-dente do Brasil merece maisampla divulgação nos demaispaíses do Continente, principal-mente no que toca à legislaçãosocial, 4 nacionalização eco-nomlca e A paCtlca dos trans-portes e vias de comunicação.Comissão Inter-americana

Permanente de Neutra-lidade

Com a presença de todos os de-legadas, atualmente no Rio, reá-lizou-se ontem mais uma sessãoda Comissão Inter-Americanade Neutralidade, presidida peloEmbaixador Alranlo de MeloTranco. Foram examinados ra-rios assuntas sujeitos k Comis-são, conclulndo-s* o estudo d»proposta relativa A extensão dasaguas territoriais, dsvendo a re-comendação sobre esse caso serremetida na próxima semana &Uni Io Pan-Americana. em Víti-shigton. Suspendeu-se

?Gov»™rt S'êp^t™fcond=T ComSâ^mesa Mseguintes pessoas: Ministro Au-gusto e Castro. Sra Luís Verga-ra, prof. Marcelo Caetano, se-nhora Otávio de Medeiros. Pre-feito Henrique Dodrworth, Sra.Macedo Soares. Capitão de Fra-gata Vasco Lop-s Alves, senhori-t.a João do Amaral. MinistroCarlos Maximiliano. Major Car-los Afonso dos Santos, CoronelBenlainlm Vargas. Sra. Ferrajo-ta de Rocheta, Dr. Oscar Cha-ves„ Dr. Marcelo Caetano. Ge-nsral Francisco José Pinto, se-nhora Henrique Dodsworth,deputado João do Amaral, Sra.Figueiredo. Dr. Nilo Alvarenga,Dr. Antonio Ferro, ComandanteOtávio d-» Medeiros. Sr. Minis-tro Maurício Nabuco, Coman-dante Ângelo Nolasco. Dr. Ma-nuel Rocheta. Ministro José Ro-berto de Macedo Soares. Dr. SáFreira Alvim, Sra. Vasco Lopes,Dr. Luís Vergara,.- Sra. AlziraVargas do Amaral Peixoto. Ml-nlstro Osvaldo Aranha e o Ca-pltão Manuel dos Anjos.

O DISCURSO DO EMBAI-XADOR JÚLIO DANTASEntregando ao Presidente Ge-túlio Vargas as cartas que oacreditam como embaixador ex-

rou o Chefe do Governo Bra-sileiro.O Embaixador Júlio Dantas edemais componentes da. Embai-xada Especial deixaram o Copa-cabana PaJace Hotel, ás 12,30horas, dirigindo-se, em longocortejo precedido por batedoresda Guarda Civil, ao PalacioGuanabara, onde chegaram ás12,45. Nos portões do PalacioGuanabara, a Embaixada Por-tuguesa -rícebeu continências ehonras militares do Batalhão deGuardas, cuja banda tocou oshinos português-e brasileiro.Recebidos pelo oficial de dia,Comandante Ângelo Nolasco. fo-ram introduzidos os embaixado-res portugueses ao salão de re-cepção do Guanabara.O Presidente Getulio Vargas,acompanhado do Chanceler Os-valdo Aranha e de todos • osmembros de-seus Gabinetes Mi-litar e Civil recebeu, logo depois,a apresentação do EmbaixadorJullo Dantas' feita pelo Chtfe deCeremonlal do Itamarati; se-puiu-se a apresentação dos de-mais membros da EmbaixadaEspecial, Srs. Dr. Reinaldo dosSantos, Dr. Marcelo Caetano,

MARINHA MERCANTE

A CONSTRUÇÃO NAVAL

a sessãoás 1830 horas, ficando marcadanova, para o dia 18 do corrente.1 esse fim. com as materiais "ou*

De dia pára dia aumenta nospoi üuíi nac.onais o voiumo dasmeicaciouas ae transporte sobreagua, enquanto diminuí a tone-lageni de navios mercantes, emconsequencia da guerra que orase vai alastrando por todos oscontinentes.Para atender ás próprias ne-cessidades da cabotagem, a nas-sa frota comercial Jà é d:íicien-te em mul:os casos. Os nossosnavios partem dos portos nacio-nals carregados até a marca doseguro, mas deixando carga nostrapiches A espera de condução.Copi a retirada dos navios dcoutras bandeiras que nos, tra-ziam em larga escaia as m&ca-dorias que Importávamos do es-traujetro e, no regresso, tam-bem davam escoamento ã nossaprodução destinada ao exterior,vimo-nos na' contingência deempregar grande parte da nos-sa tonelagem nas rotas d; alem-mar, sobre termos de Intsnsifl-car as nos,os serviços de cabota-gem, para atendermos-ás cres-centes necessidades internas,agora que os nossos esntros co-merclaiõ e industrias tudo fazempara que o pali, dentro das 11-mites possíveis, se baste a slproprio, de medo que a vida na-cional não sinta todas os efeitosda redução ou mesmo da faltade comunicações com os merca-dos externos.Precisamos, pois, de navios. Na-vlos para levarem aos portos es-tranjelros a nossa produção des-tinada ao exterior, trazendo-nos,de torna-viagem, as- mercadoriascuja Importação nos fôr neces-saria. e navios para lntenslfl-carmas a navegação de cabota-gem, ds modo a serem plena-mente atendidos as serviços ma-ritimos entre os Estadas, sabidoque. em face das dificuldadesorografleas qu: ainda teremos devencer para o completo desdo-brammto da nossa rede ferro-vlaria, é sobre agua cue conti-nuamo- a ter as noraas melho-res estradas de comunicações.Faz-se nrcessarlo. por isromesmo, o desenvolvimento daconstrução naval nos estaleirosdo pais.Certamente nSo contaremos, para

antes da guerra poderíamos im-portar de países industriaiscomo a Inglaterra, a Alemanha.e outros.As nações que ora se empenhamna maior luta que a Historia re-glstra, não poderão fornecer-nosnem ferro laminado, nem ma-quinas, n"m outros materiaispara os navios que teremos deconstruir nos estaleiros nacio-nais. Por isso teremos de lan-çar mão de todos os recursosdisponíveis cm casa, a exemplodo que fez a própria America doNorte na guerra de 1914 a 1919.Não nos faltam madeiras díqualidade supèrlor para a cons-trução naval e tudo nos aconse-lha a cuidarmos, desde já, desseimportante problema.Para atender principalmenteaos nossas serviços costeiros, po-demos construir navios de ma-delra acionados & vela, se nãoconseguirmos motores para osmesmos. Multas deles tambémpoderão andar a reboque, não sóde rebocadores, como também devaports de linha, para aumentarsubsldlarlamente a capacidadede transporte destes ultimas.Ainda ha poucos dias. a Ar-Bcntlna, & falta de vapores, nosmandava um grande carrega-mento de trigo num pontão. queentrou no porto desta Capitalpuxado por um rebocador dealto mar.Ha vinte e sete anoe passados,para resolver o problema da na-vegação. quando da outra Gran-de Guerra, a- America do Norteconstruía e espalhava pelos ma-res de todos os continentes nu-meroeos Clipers de madeira, mo-vidos k vela e armados de qua-tro. cinco e seis mastros, com osquais atendeu em grande parteao reu comercio marítimo. Mui-tos deles viajavam para os nos-sos portos, trazendo-nos carvãoe outras mercadorias.Naquela época os navios ex-ale-mães, apreendidos em virtude danoss^ participação na guersafizeram que ficássemos a cava-leiro da situação dos transportesmarítimos.Hoje a situação não é a mesma.Cuidemos da construção naval.

Francisco Lopes

ços do sangue, pelos vínculos daHistoria, pela intima comunhãodos costumes e da lingua, todosos portugueses consideram suassgunda Patria — explicam ejustificam os naturais sentlmen-tos de que, perante V. Ex., meencontro possuído. Dignaium-se,V. Ex. e o seu Governo, aceitaro convite do Governo português,não apenas para que o Brasilse fizesse representar no nossojublleu nacional, mas para quenele intimamente colaborasse,celebrando conosco a gloria doum passado que é patrimonlocomum. Recordo, neste momen-to. o esplendor- da embaixadabrasileira que nos visitou; a ati-vldade dos seus delegados exe-cutiivos: o trabalho das suasmissões técnicas; a. eloquenciados seus oradores; o erudito con-urso dos seus hlstoriografos; aprofunda e fraterna comoçãoccrm que o coração generoso doBrasil palpitou junto do nosso.No decurso do Ano áureo, tantonos Identificamos no espirito eno sentimento, oua não soube-mos distinguir entre brasileirose portugueses, depositários dasmesmas tradições, portadores damesma mensagem civilizador?.,herdeiros do mesmo povo au-gusto que um dia aspirou á uui-dade da universalidade. Os bus-tos e as estatuas aue nos oíere-ceu a Nação irmã, e que Hojepovoam as nossas praças e osnossos palacios — Alvares Ca-bral, Antonio Vieira, Alexandrede Gusmão, o Duque de Caxias,o Almirante Barroso — trouxe-ram consigo, unidas na eterni-dade do mesmo bronze, as almasdas duas Patrias. Hão de correros anos, mudar-se os tenroos,passar os homens; o clarão sim-bollco do pavilhão do Brasil,olarão verde que durante mesesIluminou a praça Imperial dosJerontmos, não se apagará Ja-mais. Convivemos; reencontra-mo-nos; sentimos ainfios o orgu-lho ancestral dos povos que teem

CXIOA HA OURCLcAWE5EIHP uumA-aggtCSP

modelo e examplo de virtudescivicas e políticas, em cujas no-bres mãos a Providencia confiouos destinos de uma das maioresnações do mundo. Inútil slgnlíi-car a V. Ex., Sr. Presidente, asatisfação e a honra com que medesempenho de tão alta missão.Chegamos ao Brasil numa horaparticularmente grave para avida da humanidade. As preo-cupações inerentes á atual si-tuação internacional não obsta-ram, porem, no espirito do Go-vérno português, á. envlaturadesta embaixada de agradeci-mento: antes, penso eu. as clr-cunstancias a tornam oportuna,fi nas horas amargas de lncer-teza e de lnquiteação que os po-vos, unidos por fortes laços etnl-cos e históricas, mais nltldamen-te sentem o imperativo das suasaflnidadís profundas, 'e maisprocuram, pela compreensão re-clproca e oela intima solidarie-dade moral, estreitar as suas re-lações de família. Desde que osnossos destinos se separaram,nunca talvez, como hoje, foi tãovivo, nas duas Patrias, o senti-mento do lar comum. Verifi-cou-o a embaixada brasileira nasua triunfal Jornada a Portugal;sentiu-o a missão a que presido,logo que teve a ventura de esta-belecer centacto com a terrahospitaleira e com a alma fra-tema do Brasil. Sr. Presidente:Por incumbência do Chefe doEstado e em nome de S. Ex. oPresidente Salazar e do seu Go-verno. reitero a V. Ex. a expres-são do perdura,vel reconhecimen-to da Nação portuguesa, fazendovotos pelas orosperidades pes-soais de V. Ex. e pela gloria doBrasil, em cuja unidade indes-trutlvel. em cujo progresso ofus-cante, em cuia secular tradiçãolatina e cristã Portugal orgulho-samente se revê."O DISCURSO DO PRESIDEN-TE GETULIO VARGAS

Respondendo ao discurso dochefe da Embaixada Especial dePortugal, escritor Jullo Dantas,ao receber as cartas que o acre-ditam como embaixador extra-ordinário e ministro plenipoten-ciario, o Presidente Getulio Var-gas pronunciou o seguinte dls-curso :

"Senhor Embaixador. Recebocom particular satisfação as cas-tas que o acreditam, ante o meuGoverno, como Embaixador Ex-traordinariò e ¦ Plenipotenclariode Portugal. A missão quetrás ao Brasil vossa excelenciae os seus ilustres companheirosde embaixada toca-nos funda-mente o coração e exprime afldalgula do agradecimento dovosso Governo pela cooperaçãodo Brasil nas festividades come-morativas da Fundação e da ln-dependencia na Nação Portu-?uesa. A exalíação da Por-ugal sempre foi, para nós, mo-tivo de justo orgulho, e por Issoemprestamos á representação doBrasil, nessas Imponentes festi-vidades, carater de regosijo na-cional. O meu Governo confioua chefia da sua delegação a umaalta figura do Exercito Brasi-leiro, e seu auxiliar de imediataconfiança, o senhor GeneralFrancisco José Pinto. O acolhi-mento caloroso que o Governoe o povo de Portugal dispensa-ram aos representantes brasl-lelros teve, aqui, repercussãoexcepcional e mais reforçou atradicional amizade que liga aaduas Patrias. Agora, em es-Seclal missão de afeto e agra-eclmento, recebemos a Embal-xada presidida por vossa exce-lencla, grande e ilustre namenas letras luso-brasileiras e fl-

COMENTÁRIO

O respeito e a educação'"Je n'cstlme rlcn plus nuc lc resnci-I."noonrt . catLAna

Nestes breves comentários so-mos levaa03 — por umdesejo de acertar — a advertir,censurar ou aiplaudlr atos puoil-cos merecedores de geral aten-çào. A ordem que o Secretariooo Interior e Justiça de Per-nanibuco ao aba de baixar, rela-tivamente a certa imprensa in-fantil, merece apiausw e sasci-ta algumas ponderações. lute-ressa não esquecer que o Inter-ventor Agamemnon Magalhãestem grande prestigio nos postu-lados constitucionais videntes,donde a dobrada relsvancla da-quele ato. Este Interventor foiparte notável no Instituir o "No-vo Brasil Novo", designação Ce-llz do escritor que ora nos vlsi-ta, Sr. Antonio Ferro, referindo-se á nossa Patria ao passar noRecife. Foi enviada aos diretoresde grupos escolares, professoresde. escolas Isoladas do Estado aseguinte circular, que com pra-zer transcrevemos: "De ordemdo Exmo. Sr. Secretario do ln-terior, comunico-vos que ficaproibida, terminantemente, aentrada nesse Grupo, sob qual-quer pretexto, e para qualquerdas instituições anexas ao mes-mo, dof seguintes jornais e re-vistas: Gibi, o Globlnho, MirimSuplemento Juvenil, O GloboJuvenil e outras publicações no-civas á educaâo moral e cívicados alunos". Estamos prsssen-tindo o sorriso superior dè mui-tos pais e de outras pessoas gra-das, exclamando, mas onde âque está a imoralidade dessaspublicações? 1 Sem querer discutirno momento, o ponto de vistaperigoso, por multa gente acel-to, quanto á Imoralidade e amo-ralidade, sorrindo também estu-demos os Inconvenientes de taisrevistas e Jornais, não só paraabrir os ojhos das grandes res-ponsaveifi pela educação nacio-nal, como dos redatores bem ln-tencionados dos proprios sema-narios, certamente desconhece-dores de doutrina diferente daeconamlca na qual a sua empre-sa honestamente está empenha-da. Recorramos ao principio daautoridade, hoje lastimavelmentenegada, por tantos oportunistas,ao prafessorado brasileiro, recor-ramos assim a educadores mun-dlais que falarão por n&s.16 muito conhecida a compara-ção da criança com a cera molee moOdavel, donde — pela fácil'.-dade de Teceber Impressões — oproveitoso ensejo para a educa-cão integral. Poderão acrescen-tar 06 bons observadores, repe-tindo Aristóteles: "De todos osanimais, o imitador por exce-lencla é o homem". De fato issoocorre, mas na iníancia a ale-gria de tal imitação sobe e muitosobem dai certos hábitos incon-cientemente recebidos. Ninguémcontesta o desejo instintivo quea criançada e a adolescência ex-oerimentam copiando o adultopara praticar então o que estesfazem. N.ngue nega tampouco aOliveira Salazar, e pela cres-cente prosperidade e maior glo-ria da Nação Portuguesa."HOMENAGEM A' SENHORADAJRCI VARGASFindo o almoço, os convidadosdirigiram-se ao jardim de In-verno, onde foi servido o café.O embaixador Jullo Danta? ofe-receu, nessa ocasião, ã senhoraDarci -Vargas um precioso leque,com gravuras representando achegada de D. João VI ao Brasil.Ofereceu, também, ao Presl-dente Getulio Vargas uma esta-tueta de bronze, de autoria doescultor Soares dos Reis, .repre-sentando a mocidade porcu-guesa, e uma medalha comemo-rativn dos Centenários de Por-tugal.

CONDECOR ADOS OS MEM-BROS DA EMBAIXADA ES-PECIAL PORTUGUESAO Presidente da Republica, naqualidade de Grão-Mestre dasOrdens Brasileiras, assinou umdecreto conferindo aos membrosda Embaixada Especial de Por-tugal, abaixo mencionados, osseguintes gráús da Ordem Na-cional do Cruzeiro do Sul :pe Grã-Cruz do Cruzeiro, — aoSr. Ministro Dr. Augusto deCastro; de Grande Oficial do

HMI-MiOTiiwwr

Flagrant «colhido, ontem, no Palacio S. Joaquim, no momento em que o embaixador Jullo Dantas era- ' ' recebido por Sua Eminência o Cardial D. Sebastião Leme ¦historia; recebemos juntos, bra-silelros e portugueses, as embai-xadas congratulatorlas de naçõesamigas; demo-nos cordialmenteas mãos, oihando, não apenaspara o passado, que fo' a obrarefulgente de oito séculos, masmra o futuro, que tem d: £sr anossa própria obra.Tão eloqüentes demonstraçõesde solidariedade e de afeto nãopodiam deixar de penhorar o re-conhecimento do povo portu-gues. O venerando Chefe de Es-tado e o Governo da nação, de-sejando que a manifestação des-se reconhecimento sa revestisseda devida solenidade, confiaramá embaixada extrarodinaria 'aque presido o honroso encairgode testemunhar a V. Ex. e aoGoverno Federal a gratidão detodos os portugueses pela pre-sença e pela -participação doBrasil nas comemorações cen-Unarias de 1940. Incumbiu-meainda, em especial. S. Ex. o Pre-sidente da Rsoubllca, de entre-sar a Vossa Excelencia, com acarta autografa em que d!reta-mentj exiprlme elevadas senti-msntos pessoais para com a Na-ção brasileira e para ccm o seue?rejilD Chaíe, as insígnias daBanda das Tres Ordens, hamena-Rtm que. na aualidade d? GrãoMestre das Ordena MilitaresPortuguesa*, preet» ao Chefe doEstado • ao brasileiro eminente.

gura do maior relevo na vidapublica de Portugal. O acertoda escolha e a circunstancia deatravessar mares cheios de pe-rigos, para cumprimento de umamissão puramente fraternal edesinteressada, bem demonstramo carater cavalheiresco da gentelusitana, que nunca se arreceioude aventuras e sacrifícios o delesdeu ao mundo herolcos e lmor-redouros exemplos. Hoje, estaisem casa vossa, tal como em Por-tugal se sentiam os membrosda Missão Brasileira, e podemosdizer que nossas demonstraçõesÍiublicas de mutuo apreço nãoazem mais do que traduzir osentimento geral dos dois povos.Senhor Embaixador. A tãodistinta visita quis ainda o Ge-verno de Portugal acrescentar ahonrosa incumbência de uonfe-rir-me. por mãos de vossa ex-celencla, a mais alta condecora-cão portuguesa — a Banda dasTres Ordens. Recebendo-a comjustificado desvaneclmer.to. sou-cito a vossa excelencia transml-ta ao senhor Presidente da Re-publica. General Antonio Oscarde Fragoso Carmona, as expres-sões do meu agradecimento, pormais essa prova de c opcionalapreço. Faço votos muito sln-ceròh pela ventura pessoal doeminente chefe do Estado Por-tugufs. pela felicidade do seuIlustre presidente do Conselhode Ministros, doutor Antonio de

Cruzeiro, — ao Prof. Dr. Rei-naldo dos Santos; de GrandeOficial do Cruzeiro, — ao Pro-fessor Dr. Marcelo Caetano;de Comendador do Cruzeiro, —ao Deputado Dr. João do Ama-ral; de Oficial do Cruzeiro, —ao Dr. Manuel Ferrajota de Rn-cheta; de Comendador do Me-rito Naval, — ao Capitão de fra-gata Vasco Lopes Alves; deMérito Militar, — ao Major Car-los Afonso dos Santos.HOMENAGEM AO MINISTROSALAZAR E AO EMBAIXA-DOR JÚLIO DANTAS

Em homenagem ao Chefe dogoverno português e ao chefeda Embaixada Especial Portu-guesa. o Presidente da Republi-ca assinou os seguintes decreto-leis:"Fica o Ministro de Estado daEducação e Saúde autorizado aconceder ao Sr. professor daUniversidade de Coimbra. Dr.Antonio de Oliveira Salazar, otitula uí Doutor lionorls-eausada Universidade do Brasil; re-vogadas as disposições em con-trarlo.""Fica o Prefeito do Distrito F?-Sarai autorizado a conceder aoEmbaixador Extraordinário dePortugal em misrão espacial aoBrasil. Dr. Jullo Dantas, o ti-tulo de cidadão honorário da ci-

sua grande linprislsonabllldada1em fac:: ao terror do oab cU:., |ina£, sobretudo, em csrtos mo*v.msntos, na n-pareasist, hsro:;*»,ou. em um rarjido oxi:r,.-. 'r.-l-lhantes ante a no:ão s:in-ol3i doreto e d d .justo aus nlríàa t&-unam em asus corasôM. Tosadosa «sim d filar, narrativas c maisainda ps-ia; gravuras propos ta-damente sugestivas, comscam asonhar com av:muras e corauma uosslvel exil:l;io.A proôsíto d 2 tantas hístorirt/wilustradas, ouçam cs a lição âamsstre universalmente co.isa-orador "vziit on imaginar unabassesse comparable à celle â'unhcmme ctul ti fait msntcv.r pu-bllc, menteur de protession etcela o.vec des entants! Non. O.n'y a nas d'avilissement égal."Reflitamos e encontraremos ccmfreauíncla rtzsses casos dolcro-samente lieroieos e vencedoresda. situação, nr. llteratf.ra ln-fantii. Ê desse alto ponto de vis-ta que louvamos o ato do Se-cretario do Governo oernambu-cano, e que chamamos a atsn-ãodo seu colsua na Interveníoriado Distrito Federal, na hora entque meritorlamente se cogita dade um programa ds educanáo'moral e civlca oari bem form -a população escolar desta Ca-pitai. Que valerá a lição d; no-tavel professor, se ao sair da es-'cola o aluno acha, na sua rcvls-\ta, o desmentido elonuente poriayuela também menos-rresada ouensinamento aprendido wor me-ra aud'nSo. Quantas vezes nessas,oravuras tudo é nocivo, até a;falta de eos;o pelas cor;s ber-rantes de sua a.presentanão.Urge melhorar o melo da educa-jcão moral em no=sa terra, e não;acreditar, prlncl-palmente, que a!simples policiamento de costu-jmes sunra, com uma penaldiade,io cue a es-cola e o lar não lo-]srraram fazer. Urse prestigiar afamMla e o mestre, esta lamen-jtavelmente pouco consideraio sa.auela também menospresada ou;elogiada apenas em palavras re-.tumbant.es. ma.s afnal l-.vtando emuito lutando para custear s|conseguir no atual ambiente aieducacão de seus filhos. Urgsjproclamar a precisa signifi—'-ãodo respeito, respeito devido ã,criança, respeito devido aos pais.jrespeito aue merece o mestre n»isua m'ss5o educadora.Terminando, lembremo-nos ciueo comunismo e outros "Ismós"compreenderam o valor das no-!vas gerações para as ou ais diri-igiram as suas vistas dominado-1ras. Importa. po:s. que. no bom!coirfiite, cuidemos -cabalmante,da iníancia e da adc"ascencia,-doutrinando com a palavra sa-)bín de Durcanlouo. dfriffldp agrandes e pequenos. r'oos ou h-,-jmildss: "Lc rzsyz.it c'cst le\sotiv.nir reüíchi e* Is rcliiicixsmitiment ds c, o:i'il ;/ a ãs <ií-lvln en sei et án.ns les antros." ¦'

C. A. Barbosa de Oliveiradade do R!o de Janeiro; revo-!Radas as disposições em con-trario."

RECEPCAO NO SUPREMOTRIBUNAL FEDERALRevestiu-se de alto significa-do a visita da Embaixada Espe- )ciai de Portugal ao SupremoTribunal Federal.Nos discursos pronunciados, oMinistro Edtiardo Esoinóla e o

professor Marcelo Ca"etano res-saltaram a origem comum codireito português e brasileiro,um dos vinculo? nais fortes qu-sunem as duas Patrias. -Du-antalongos anos. o mesmo d!rc-itoescrito regulou as relações so-ciais, em Portugal e no Brasil.Koje, as nossas leis conservam1um fundo comum com a 1-egls-lar.go portuguesa. Esta herança,afirmaram os oradores, deve1perpetuar-se. para que a civil'.-zação luso--brasileira conserve os.«eus característicos essenciais.A's 15 horas, a Embaixada Es-;neclal de Portugal chesou ao,Supremo Tribunal Federal. Re-cebidos á entrada do edifício,por uma comissão composta dosSrs. Teofilo Gonçalves FeTelra eAlberto de Abreu Filho, respe-ctlvam.ente, secretários dac"i"!aalta Côrte de Justiça e do Pre-sidente do Supremo Tribunal, osmembros da embaixada foramencaminhados ao salão nobre,onde já se encontravam todosos ministros. Feitas as apre-sentações, o Ministro EduardoEsplnola palestrou animada-mente, com o Embaixador JulloDantas, -durante alguns minutos..Apôs o presidente do SupremoTribunal saudou a Embaixada,num balo discurso.O Embaixador Jullo Dantas'abraça o Ministro Eduardo Es-pinola e d'iz que. em seu nomee em nome da Embaixada, oprofersea- Marcelo Caetano fariao agradecimento. O nrofesôrMarcelo Caetano principia o saud'scurso. pronunciado de inroro-viso, reportando-se ás palav-asdo presidente do Supremo Tri-bunal. Dissera S. Ex. qua aEmbaixada entrave em um Tri-bunal que, em nada. diferia deum tribunal português, em seufuncionamento. E não era pre-ciso dize-lo. Poroua o aspecto,a simpatia carinhosa, com quaa Embaixada fôra recebida, aspalavra- ccm \ciue fôra saudada,diziam logo aue, ne verdade, aliestava um. Tribunal qê. r>eloesoirlto, iwlas suas tradições,era um tribunal po~tusuês.Como professor d? Direito Ad-ministrai vo. lembra que o Bra»sil recebeu feitas a« .cuas insti-tuicôes, desde a Id^.d® M<5d*.a.O Supremo Tribunal Federal êo sucerscr dos Dí*srnbaT<?r,s doPaço. criado ouandn D. Jclo VItransferiu mra o Rio ds Ja*iel-ro a sua'Côrt.e. O- Dasembar-í?os do Pano «fio o desdebramen-to da Curla Regia, que cercavaos primeiros reis norfrwesss.Assim, a nossa alta Cflrte cüeJustiça tem suas raízes no s8-culo VII. E' uma cass que sepode orgulhar de uma das maisantigas e vmerandas tradl"o;seuropéias. E essa comunidadede tradições, portugueses e bra-silelros a sentiam bem prosiraa.

o M?n*stro Etfunrdo Es-pinola que, até bem neuaas da-renas da anos. os juristas cosdois países tinham a mesma íe«glslação. A cada passo, na suav'r>-> de prr?»sscr. tem d? con-sultar as Ordenações F'Up'nas,•"•c fo' a lei das duas Patrla-i.E o seu exemplar rirafçrldo rãoê nenhuma dsssas luxuosas r-M-cões vlrentipas — prV.Wn âstemoos do Mesteiro d" São Vi»rente. Não. A sua edição pre-ferida, acue'a do s='" uso ccr-rente é o Cádigo Filip'no deC.andldo Mendes de Alme'ia,ccm a* suas preciosas anta--ò". N6s não temo-, em Par-tugal. afirma o credor, ncnliu-ma edição das 0"drnaçõ-<: Pi-1'c'n-s que ss lb» nossa cortina.-rar em substancia e em rlq-aaa.de arTumentccSc. L-smt-a. a'!!-da. o professar Marcelo Caste"orua a pal»m'-a enlr» o grandejurista brasil tiro Teixeira <Se

'CONTINUA NA PAG. 10)

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JORNAL DÕ BRASIL! DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 1941 7 -«S

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E L E G R Â FICO DO EXTERIOR

As conversações anglo- norte-ame-

ricanas sobre o Extremo Oriente

O governo de Londres fez ao de Toquio novo odvertencla sobre o— Thaylandia

««MHveS Ss? aár¦ .*s8&TSHãMeswSfe -H» tasseess

xandre Loudon .tamton conte-cia que _ »V*MW «- faz ào de Togulo em uma se-mana. Reçorda-se. a propque o Sr. Eden, SecretarioForeign Office, acentuou _o Japão estava ameaçando oSlão da mesma forma que o ieacom relação á Indo-Chlna.

#ndres, 9 (A. P.) — UnlÜ» fidedigna declarou que, a

colaboração da Grã Bretanha. ©dos Estados Unidos, P«a conterlo^lôntra0as Filipinas e as

. índias Orientais Hoíandesas eao norte contra a Rússia. 1eme-titue um toplço urgente de conversações diplomáticas.

fnv. 4-.n oeeouorflsançapenas cUomo^primeií5 passo deuma política tendente a se tor-•nar cada vez mais enérgica. OInformante °bscwou todavia qu^"as próximas medidas a seremaplicadas contra o Japão, deve-rão permanecer secreto, até quevenham á tona com o desenrolardos acontecimentos . .* Prosssguindo na sua aprecia-ção sobre os fatos doExtremoOriente, a fonte em apreço de-clarou que. afora a mais_recen-

rencloú hoje, com o Sr. CordellHull.

Bangkok, 9 (H. T.) ¦ — _JPGoverno acaba de ptibllcaa: co-mu nica do oficial» no Qual aj^*"ma oue o Siâo defenderáarmas sua política de neutrall-' dade.

I srf Taung' V9atiSkarn, meratoo1

te uma entrevista concedida áversações cupiomaucius. i imprensa: "Os tailandraes co -A mama fonte asseverou que. as baterão até a ultima gota deiseüsanções econômicas já afljJ®S555 sangue para preseâr sua indecontra o Japão se _ apresentam j pendência nacional, de qualquer

O plano de defesa nacional

argentina ——

Os detalhes sobre o rearmamento estão cercadosdo maior sigilo

SquenS vir o ataque. .O Sr. Laung Vatsvakaxn ressaltounovamente que o Boverno tal-landes estava resolvido a mantersua neutralidade.

Toauio de «ter na Asia OrientalcondlçOes propicias a grande de-jenvolvimentoegrandeprosporidade em perfeito entendimentocom o governo da França. ,"Não ha cerco capaadedlstr&lxo Japão dos seus objetivos —declarou o Almirante Toyoda.Disse ainda que as hostilidadesem curso na Europa, na Aíriçae ha Asla estão Hgadas umas ásoutras. Salientou, que as orespotências do Pactolaborarão no íJ,tuESL^,tamente quanto possível PS«estabelecer a ordem, a JustiçaInternacional e a paz. ¦A praposito do acordo entre aGrã-Bretanha e a U. R. B. B.OMinistro dos Negocias. Estran-getros disse o seguinte.atitude dos Sovlets que poder*préocuipar o Japão .O Almirante Toyoda fez essadeclaração aludindo tanrtwm aopacto de neutralidade nipo-so-vietico. Relativamente & políticade Toquio par» o Sul do Contl-nente aslatlco, ooda afirmou que o Japfio realizanessa região apenas uma politi-ca .de paas.

Changal, 9 <H. T.) —A aeen-I cia Domei noticia que os boatos

correntes sotore os cruze^ denavios de guerra britânicos foram hoje conftaados em Chan-eai. Informações de fonte auto-rlzada dizem constar que o en-

raKaVo^ Wg a°e?3fflSoPrffi"a BI» I to uma_dôns^5oj1avaJrcan;nia que conduz á CWna, acabadè surgir um «ovo motivo deapreensão, com uni E5~?i ?^0nedido do Japao a Portugal, pa-ra concersão de uma baEe aereaem Delhi. na ilha de Tünor,pertencente ao arquipélago da

Timra^que é metade portuguesae metade holandesa, fica mais oumenos a igual distancia das Indias Orientais, da Australia eda Nova Guiné, reyestindo-seportante de extraordinaria. lm-portancia «stTaterica. J?®:!!. também que os ^lá e-tarlam voando para a ilhade Palaos. no mandatodas Carolinas, podendo assiinpassar-se para Timor e para asíndias Orientais Holandesas, edai para as • „jaUma base em Delhi seria deinestimável valor para os Japo-neses &¦; resolvessem apoderar-

. "fdaquelas ilhas que oferecemt5o largos recursos economicos.

Toauio 9 (ÜTp.) — Embora¦ os cTrcuios oficiais Japoneses. guardem silencio acerca da ad-

vertencia feita Pelos Es'^?®Unidos e Inglaterra para o casoem que o Japão venha a empre-ender qualquer ação contra aTaUandia, os diarios conttouamhostilizando o qus denominampolítica anglo-norte americanapara Isolar o Império niponico.O diário Kkumin, org&o doExercito, declara que as lnsl-nuações dos Ministros das Bela-ç6ss Exteriores dos Estados Uni-dns e da Grã Bretanha, Srs.Cordell Hull e Anthony Eden,seeundo as quais o Jap&o estáameaçando a Indspendencla daTailandia-, "sâo um assunto mui

: to serio para ser passado .por

to uma q«iiwí»w«vw --i—tra o Tailand. A referida unidade deixara recentemente a-basede Singapura.

Nova York, 9 (A. P.) — UmaIrradiação britanica, ouvida aqu4disse que o. navio Japonês JCom-ma Maru', chegado ontem a Sy-dney, na Australia, será o uih-

'mo navio niiponico a deixa/r aAustralia para o J*ipao e quo.nor isso. a colonia japonesa na-quela capital e6tá se nraparandopara embarcar na referida uni-dade.

Roma, 9 (H. T.) - A AgenciaStefani divulga uma entrevistaconcedida ao seu representantepelo Ministro dos Negocios Es-

I trangeiros do Japão, AlmiranteToyoda, a respeito das medidasde'defesa comum nipo-francesana Indo-China. O titular Jaipo-

disse que o acordo niipo-francês traduz de maneira com-pleta a lntençSò do governo ae

Vichi. 9 (A. P.) — A imprensade Paris anuncia que as autorl-dades francesas de Saigon man-daram pintar grandra cruzesbrancas nos telhados das casasfrancesas daquela Çidade. jante-ctoando-se 4 çosaitoilWaê deataques aereos â caipital da In-do-Ohina. Anuncla-se. ao mesmotempo, 'que todos os súditos ta-gleses deixarão Saigon na pro-xlma Segunda-íeira.

AS EXIGÊNCIAS DO JAPAOA RTJSSIA

Móscou, 9 <U. P.l —• O Sr.sovsky. vice-comissário das Re-Iacões Exteriores, declarou hojeque carecem de fundamento asveisOes segundo as quais o Japaoenviara um vXtimatwn á Rusàaexigindo a desmilitarização deVladivostock e formulando ou-tras exigenclas com respeito aSibéria. Em seguida o Sr. lo-sovsky qualificou de absurdos osrumores de que a Rússia PÔ"meteu aos Estados Unidrç basesno Extremo Oriente, no decorrerdas conferências realizadas como Sr; Harry Hopklns, na cantaisoviética. Declarou poder aítr-mar oue essa questão_nun-ca foi mencionada pelos EstadosUnidos.

Buenos Aires, 9 (Joseph F.MoEvoy. da Associated Press) —Como se sabe, o Congresso ar-gentlno aprovou o Programa Mrearmamento, num total de 200.milhões de dólares. Sob a lnsis-tencla de cinco ministros parauma açfio raplda, a Camara dosDeputados aprovou o projeto delei sobre o rearmamento dopais, enviando-o novamente aoSenadfo, para a aprovaçfio dasemendas sugeridas. Amoas ascasas do Congresso estão, atuai--mente, prontas para consideraroutros aspectos ao plano de de-fesa nacional, que pwt w M;mentos dos efetivos ^ exercitoregular á o Intenso treinamentodos Jovens conscrltos em vlrtu-de do serviço militar obriga-torlo. Os detalhes sobre o ar-mamento est&o cercados ao,maior mistério, jmas^sabe-se, migeral, que os duzentos milhõesde dólares serílo divididos em_13milhões de dólares para a con»-truç&o de fabricas^ deêqulpa-mento militar e 187 fdólares para a aqublçfto de na-vios, dte aviões e de abasteci-mentos para a .Marinha.Ha indícios de que esta somaserá. apenas o prelúdio de novosp^dos de verbas ao Congresso.Um destes indícios se e/denciano aumento crescente das atl-vidades dia Comissão de Com-pSÍ. que atualmente.se encon-tra nos Estados Unidos, e nasua proposta de estabelecer es-critorios permanentes em Wa-shington e em Nova York.Outro indicio, e este de caráterleeal. é o pedido do Generaljuan Tonazzl para o aumentodos efetivos do CTercUo, agoraem estudo pelo Congresso. Deacôrdo còm esse pedido do ml-nlstro da Guerra, o wim«Jodegenerais de divisão será .dupli-cado de 6 para 12, e serão eU-minadas as isençifes de acôrdocom as quais os estudantes <jeUniversidadfe e os perigo?tiro ao alvo devem servir menos tempo do que os doze me-ses exigidos pelo serviço militarctoigatorio. Ò GêralJonadzloreuarou o caminho para a mtdida, pedindo ao Ccingress0. rasua mensagem anual, um au-mento eventual d? suw atualsforcas de terra de tempo aeoaz nara 120.000 homens,fcssas forças estão atualmenteorganizadas em 8 dlvis6^,^^

homens Sz/tadl-rou que eSTnumero deveria sergradual, devendo chegar a. pelomenos, 84.000 homens, dentro

de dois anos. Outros Indíciosse revelam aqui e ali.Terminaram, ha pouco, as ma-nobras da Infantaria e deve co-meçar, dentro em poucçt, o trel-namento dtts tropas de monta-nha, em Puente dei Inca, nosAndes. Também o Çoronei Pe-dfo 2iannl foi nomeado chefe dadefesa antl-aérea, da Argentina,seguindo-se, imediatamente, oestabelecimento da secç&o <Je«mobilização e proteç5o anti-aérea" na policia de BuenosAires. O Exercito planela. lgual-mente, um censo Imediato dosveículos do pais, afim de deter-minar o seu possível uso emtempo de guerra.FALECEU A PIROGENITORA

DE ANDRÉ'MAGINOTparto, 9 (T. O.) -— A S»,

Marinot, prògenitora do extinto'ministro daêrra,glnot, faleceu num dos awabal-des de Paris, segundo noUctou-ae Sabado ultimo. A Sra. Ma-ginot fôra agraciada pelo go-

francês com dfvasas edistlnguidas condecow6^^ ??tpmnn em cluc este se acnavaconvencido aa importancia daLinha Maglnot.

Os problemas relacionados com a defesa

das possessões francesas na África

Prosseguiram as conversações do General Weygand com os membros cio'governo de Vichi — Entrevista concedida em Paris pelo Sr. De Brinon

... . . _ ... m a ii mí nlann Ho ArfHnn nola oniiíirlnHa nrpeslflVichi, 9 (H. T.) O conselhode ministros foi convocado paraa tarde de hoje. A presença, emVlchl, do General Weyganri e oregresso de Paris, do AlmiranteDarlan conferem particular rele-vancla a reunião de hoje.O vice-presidente do Conselho eo ex-generalisslmo foram recebi-dos & noite de ontem pelo mare-chal Pétaln. Terminado o Jantar,tiveram inicio as conversaçõesoue se prolongaram até tarde.Na manh& de ontem o AlmiranteDarlan tivera ocaslfio de avistar-se com o embaixador Obto Abetz.Os círculos responsáveis manteemabsoluta reserva a respeito tantodas conversacóes com o Almlran-te Darlan teve em Paris comosobre as trocas de idéias entreo vice-<presidente do conselho eo delegado geral do governo naÁfrica. A's 11 horas de hoje oAlmirante Darlan e o GeneralWeygand voltaram a coníeren-ciar. Os observadores políticosacreditam que o principal obletodessas conversacCes sela relativoao problema da defesa eventualda África, o qual desle aleum

tempo figura no primeiro planodas nreocupaçfies internacionais.Na nota recentemente entregueao Almirante Leahy. embaixadordos Estados Unidos, e transmiti-da a Washington, a Franca toa-cou as linhas mestras da sua po-Htici a respeito da referida ques-t&o. Em comentário oficioso on-tem publicado, foram renovadasas precis&es anteriormente dadas.E\ portanto, licito acreditar queas deliberaçOes atuais se proces-sem no quadTo desses esclareci-mentos. _Vichi, 9 (T. O.) — Comunica-se oficialmente, hoje ao melo diaque o Almirante Darlan realizouuma entrevista com o embaixa-dor alem&o em Paris, Sr. OtoAbetz. antes de ter partido on-tem nela manhã para Vichi.

Vichi, 9 (H. T.) — O Conse-lho de Ministros, que se reúne dehabito na tarde dfe Sabado, foiccyn<"âdo excepcionalmente naraa tarde de Segunda-feira proxl-ma.Vichi, 9 (U. P.) — A expecta-tlva criada em torno da sorteimediata das Colonlas francesas

Linna Maginw. ———-

A RAF atacou a base naval de Riel

E os Dilotos russos voltaram a bombardear a capital do ReichAfiada Mnrnpffft. na noite nassad

pleta a Intenção ao governo —

Berlim anuncia ^captura

de Korosten

Declaram os alemães que a luto que se trava no

igual em

^ atWdo por jarias bomba.Berlim, 9 <H. T.) — A Agen-cia D.N.B. informa: — "ComoJá foi noticiado, unidades deinfantaria alemã tomaram ^ nodia 7 do corrente, o Importantecentro ferroviário de Korosten,depois de encarrüçadoe como»"tes contra as posiçóes russasatravés de florestas e ^BgtenosImpraticáveis. Asinimigas desse setor sofreram

giSErnorte americana". npriim 9 (U. P.) — NovoO Jornal do Exercito contínua, Berom, ' 0 desen_

^tadÛnidê^Gr! K | portante_ entrêntoêrro-

aéreas que ao norte dêT Biga umSlvto' patruíhelro teve igualsorte ao ser atacado por bom*bardéiros alemães, outro ficouavariado. Finalmente informa amaemn offpncia aue a LuftwaiieSKco»na parte norte do Mar «egro,afundando um de seus ba«M debito mil toneladas. Ç°Je> 9?Sandadtadl^PnSênte

Umnde^s ^«psShMj.^creyf ã

nha est&o dizendo a verdade oque originará, "umapsrturbadora na Asla OrientalSuando na realidade sfio essesdois países que constituem umaameaça para cuin»-Por outrfi parte, o diário Shimbu publica ura despacho de seucorrespondente em S&o paneisco da Califórnia anunciando queno dia 4 proxlmo passado, zar-param 6 navlos-tanquM norte-americanas para a Australia,onde a Armada dos EstadosUnidos está armazenando reser-vas de combustível como partedo plano para isolar o Japao.Acrescenta que os referidos na-vios tanques se reuniram a ou-tros mercantes, muito carrega-dos com material de guerra, dl-rlstindo-se todos eles para Ran-goon. de onde partirão para a

. Unfoutro Jornal, o Vomurt. des-taca hoje um despacho de Shan-ghai transmitido pela agenciaDomei, segundo o qual o cou-raçado britânico Warspite apa-i -111. jMMArtvif TI 1(5 nfl

« de Korosten, ao sul dospantanos de Pripet, depois doanlqullamento de vinte e cincodivisões soviéticas no setor deUcrania e da destruiçáo das tro-pas inimigas que. ainda ficavamna zona de Smolensko. .Simultaneamente, a avlaçao ale-má prosseguiu em sua metodicaobra de destruição das comunt-cações ferroviárias e estradas^dcrodagem da retaguarda rusâ,enquanto no golfo de Wnla*wwafundava um destróier Sovle-

forma em* que um pequeno gru-Etes^áK ascom metralhadoras asflipmâs aue se apoderaram daaldeia estonlana deSK Xade4!?^6 ta-S'„a Também informa queos guerrilheiros emcomo franco-atiradores, causa1?grandes baixas ás forças alemãs.

Os círculos germanlcM autorl-

»PV«as^gultimas noites foram desreenadevi neloq russos. Declaram quetto Teriam confirmar se «arealidade eram bombos sovieWcas, porem também podiamft&SÍI

Hpâce corréspon-

ticõXaõ norte de^RÍga punha

germano^firUMidèsas, as qu^scausaram aos russos 300 baixasmediante rudes contra-ataques,n triunfo mais notável, hoje co-murdeado pelo Alto comando, é I dentes esnwg»;». ~ ^Sülar

aasg3iêáS

auilometros a nordeste de Novo- Berlim, 9 VV -T *uft rnman-crad Vollsk, e a 150 quilometros nlcado especial do Alto Oomanraçado britânico warsmce apa- 11 noroeste de Kleff entre Jitü- do Alem&o sobre a destwüç&o^d.reoeu dellberadament; diante da mir e os pantanos de Pripet. fQrças russas no setor de emcosta da TaUandia para intlml- QUanto á luta se trava neste lensk tem o ®®fu)2 diStujamen-P.WB nais. embora o mesmo | momento no setor ucranlano, ram aniquUados os destacamen

disse-se em fontes aiemas^qur -e Igual em magnitude e slgnlílcaáfl a batátoa de PJ^dres eArtois no Veráo de 1940.A primeira fase dos esforços ger-mwiicoe para impedir que o ma-rechal Budenny retire .suas for-ças para leste, «n dlreçáo aCriméla, caracterizou-se peladerrota das tropas russas na

- zona em torno de yman,_a 100auilometros ao sul de K&en, auM..1 «.(Mm nrlRlnriPtro

supasio wíiwuupelo qual foram recotiliecidas asreclamacões niMas sQbre ílsraU-zaçáo nos pardanelos e no bos-foro.AVIÕES DE FABRICAÇÃO NOR

TE AMERICANA PARA ARÚSSIA

Washington, 9 CÜ. P-> — Sou-be-se nos círculos governamen-tais que Já estáo viajando paraa Rússia aviões de íabricaçaonorte americana.Washington, 9 (U. P.) —- Asautoridades que superintendemos serviços de defesa teem auasiconcluídos os ol&nos para o for-necimento á Rússia de aviões debombardeio médio do ultimo tiponorte americano, as c.*ca.s foramceitos nara a Grã. Bretaríha. ma*:esta concordou em cede-los aosrussos, t,

Moscou, 9 (A. P.) — Noticia-se nesta capital que, no decor-rer do dia de hoje, as tropas so-vieticas empenharam-se em vio-lentos combates com as forçasalemãs nas direções de Kexholm,Smolensko, Korosten e Bylaya-Iserkov.

Londres 9 CBdwln Stout, daAP) Mais uma noite cheiateve a aviação britanica ontem.Esquadrilhas compactas deaviões de bombardeio levanto-ram vôo ás primeiras horas danoite e dirigiram-se Pa», onorte e o noroeste da Alemanha.Fazia luar brilhante, e. a luzíorte que iluminava o trajeto,as esquadrilhas alcançaram fa-cll e rapidamente as zonas de-signadas nas suas cartas paraos bombardeios. Um ataque pe-sado e que se corou de plenoêxito foi realizado contra a ba-se naval de Kiel, cujos estalei-ros e carreiras sofreram impa-ctos diretos e transformaram-se logo, em focos de incêndiosde grande proporções. Segundoo depoimento dos pilotos que to-maram parte na expedição, PJ*de-se dizer que todos os objeti-vos Visados naquele porto foramalcançados". Especialmente so-freram, das pontarias certeirasdos bombardeadores e metralha-dores da Raf, as docas, ps es-taleiros e os edifícios do co-mando naval. Ao se retiraremos pilotos deixaram vários evastos incêndios queimando.Mais para o sul, segundo rela-ta o comunicado oficial do Mi-nisterio do Ar, com "tempo me-nos favoravel", objetivos emHamburgo foram atingidos, empontos diversos da cidade e docais. Os aviadores britânicos

un quatro aparelhos nes-sas Investidas. Ao que se acre-dita, a aç&o da. Raf na noitede ontem foi superiormentedestacada, a avaliar pelo pro-prio teor das noticias, captadasde Berlim, cujo radio transmi-tlu as seguintes informações:"Diversas ondas de aparelhosaereos inglêses andaram sobrea Alemanha, atacando especial-mente Kiel e Hamburgo, provo-cando incêndios e explosões".No tocante & atividade da avia-ç&o inimiga noticiou-se qiuemais uma vez essa atividadefoi muito reduzida, embora al-guns aparelhos tivessem conse-guldo penetrar em pontos^ dacosta nordeste e atirado aU al-gumas bombas. Foram todaviapoucos oa danos • nao houvebaixas.

foi igualmente atacada «nHamburgo e outros lugares. Naoregressaram quatro aviões brWtanlcos".

Noruega, na noite passada. Oataque foi realizado em vôo bai-xo, sob a chuva.

Londres 9 (A. P.) — Informao comunicado do Ministério doAr: "Esquadrões da Royal AirForça, compostos de aparelhosde combate, escoltados agora porbombardeiros "Blenhelm", so-brevoaram a area norte da Irança na manhá de hoje. Entre-tanto, devido a grande numerode nuvens baixas encontradassobre o interior do continente,a visibilidade está má, difiçul-tando grandemente a localiza-çáo de alvos. Foram porembombardeados intensamente ou-tros objetivos importantes si-tuados 11a região costeira. Va-rios aviões inimigos ofereceramresistencia, mas dez aparelhosteutos foram destruídos. Um de-cimo primeiro foi abatido nasImediações da costa francesa emoperações desenvolvidas hoje atarde por um de nossos apare-lhes, em patrulha ofensiva. Per-demos cinco aparelhos nessasoperações".

Londres 9 (U. P.) — O Mlnls-terio da Aviação anuncia queascendem a 18 o total de apare-lhos "Messerschmidt" derruba-dos hoje pela avlaçao britanica.Os britânicos perderam 10 apa-reUios de combate.POUCOS APARELHOS^ AIíE-

MAES SOBRE A INGXjA-TERRA

Londres 9 (A. P.) — Foi dis-tríbuido esta- manhá, o seguintecomunicado dos Ministerios doAr e Segurança Interna: No-vãmente, poucos aparelhos ae-reos inimigos opeijun sobre acosta leste da Jiiglaterra e Es-cocia, ontem á noite. Alguns ae-les penetraram mais para den-tro do pais. Bombas foram atl-radas na Inglaterra e em um

ponto da costa nordeste,Muito pouco dano íol feito •n&o se noticiaram baixas".

Londres, 9 (A. P.) — O Ml-nisterio da Segurança Internaiicmunioa: "Nada a informar».

Berlim, 9 (U. P.) — ,Os clr-culos autorizados anunciam quea defesa antl-aerea de Berlimfoi colhida de surpresa pelosaviões inimigos que bombardea-ram as cercanias desta capitalna noite passada, razão por queas baterias não tiveram tempode abrir fogo e os caças notur-nos decolaram demasiado tardepara interceptar os aparelhosatacantes. .Moscou, 9 (U. P.) — Aviõesrussos, durante a noite de on-tem, voltaram a atacar a capitalalemã. Por sua parte, os ale-mães, pela segunda noite con-secutiva, deixam de atacar Mot>-cou. A noite de ontem foi a 5»,no espaço de 19 dias, em queMoscou não íol bombardeada..

Berlim, 9 (U. P.) — Noticia-se que houve um alarme aereo,â noite, nesta capital.

Londres, 9 (A. P.1 — As esta-ções de radio de Berlim, Vienae Varsovia sairam do ar as ul-timas horas da noite de onteme primeiras horas de hoje. Asirradiações de Berlim cessarampoüco antes da meio-noite. Asde Viena deixaram de irradiaro boletim noticioso da meia-noite, sendo essa a primeira vezque tal se dá. desde o inicio daguerra. Mela hora depois, tam».bem as estações de Varsoviasaiam do ar. Fôra tudo de-vido ao fato de terem sido assl-nalados os aviões russos que sedirigiam para Berlim. Quantoao bombardeio em si, os círculosdo Ministério do Ar afirmaramque os objetivos militares ata-cados nas imediações de Berlim,pela aviação russa, foram deter-minados pelas fotografias obti-das, em vôos anteriores, pelosaparelhos da Royal Air Forcebritanica.

da Aifrica nela anunciada pressfioialemã para a obtenção de bases1estratégicas nesses territoriosmanter-se-á ainda 48 horas poisa ultima hora resolveu-se trans-ferir nara a próxima Segunda-feira a mesma hora a reunião dolGabinete anunciada para hoje ás|17 horas.Enquanto isso o General Wey-gand e os elementos do Gover-no de Viclil, prosseguiram hojeas amplas conversações iniciadas,A inesperada, chegada de Wey-•«and a esta cidade e o regressodo Almirante Darlan de sua vi-sita a Paris parecem ser indicioevidente da gravidade com auese encara a situação, em face•das advertências de Washingtonque o futuro das relações entreos Estados Unidos e a Franca se-rão determinados pela atitude

dessa nação em face das exinen-cias de Berlim. No entanto, emalgumas esferas locais considera-!se possível aue na próxima re-ifnião do Conselho de Ministros,aue terá lugar na Segunda-feiranão se adote nenhuma decisão!concreta e que uma das conse-,quencias imediatas da serie de,consultas de hoje aue se prolon-ígarão até as ultimeis horas desta»,semana, sela a manutenção do."Status Quo" das relações daFrança com o "eixo" : com osEstados Unidos..Nas altas esferas dizia-se estanoite aue o adiamento do Con-selho de Ministros fora determi-nado nelo fato de o Gabinete nãoestar ainda em condicões de fi-xar as atribuições exatas do Ge-,neral Weygand em virtude dorecente decreto pelo qual se de-termina a sua posição com rela-cão ao Gabinete e ao almiranteDarlan." No entanto, tendo emconta as reuniões de hoje e osnomes das individualidades auedelas participaram, os comenta-ristas acham que os problemasrelacionados com a defesa daspossessões francesas na Áfricapredominam sobre todos os de-mais. principalmente o do naneiaue lhes corresponde na orga-nizacão atual e futuro da políticaexterior francesa.Sobre este particular a imiorensaparisiense silenciou os seus ata»aues. unindo-se á expectativa en-ral. Apesar disso Le Matin. deParis não encobria a possibilidadede que durante a reunião doConselho de Ministros se verifl-aue a reorganização ministerial,aue os Jamais daquela capital —i'visivelmente inspirados pelas au-:toridades — veem solicitando he.iateum tempo "a favor de umikcolaboração verdadeira franco—germanica."

Moscou, 9 (A. P.) — Es}®dade não sofreu Incursões aereasulemfis esta noite, pela segundavez depois de 14 dias.

Moscou. 10 (Domingo) — As-sociated Press) — Aviões alemãesrealizaram mais um ataque aéreocontra esta Capital na noite deSabado para Domingo, lançandoalgumas bombas incendiarlas eoutras altamente explosivas. Havarias vitimas.

CoOCnavio estivesse de viagem paraos Estados Unidos onde seriasubmetido a reparos.Finalmente, o jornal Asani pu-blica uma informação do seucorrespondente em Londres,afirmando que a política da araBretanha, em face do Japao. foinão deixar que irrompesse .aguerra no Extremo Oriente atea Primavsra, como meio de pro-longar o conflito europeu. AInglaterra, nó entanto, segundoa opinifto do correspondente aoAsahi. apôs o conflito .russo-alemão, modificou radicalmenteesra política de Ul modo queagora nfto vacilará em ir a guer-ra contra o Japfio, desde o mo-,mento em que esse ponha empratica a sua política de expan-sionismo na direção sul. O cor-respondtente atribue essa mu-dança à confiança dos britancosem que vencerão a Alemanha.Acrescenta que. embora essadte-posição britanica de ee opftr aoJapfio, os acontecimentos no Ex-tremo Oriente continuam depen-dsndo da atitude dos EstadosUnidos, motivo por que o Gover-no de Toquio deve vigiar atenta-mente os mvlmentos de Wa-shington.

Washington, 9 (U. P.) — OSecretário de Estado. Sr. Cor-deli Hull, interrogado, durante aentrevista coletiva á Imprensasotore as noticias procedentes deLondres, segundo as quais asatuais conversações anglo-norte-americanas teriam como resul-tado o envio de um energicoprotesto ao Japfio, declarou queno momento não sabia nada arespeito.

Washington, 9 (U. P.) O «n-baixador britânico. Lord Hall-fax. conferenciou hoje com oSecretario de Estado, Sr. Cordell

auuomeiros ao sui ao «ucn, M1Arante a qual caíram prisioneiroso comandante do ,s«to «ffjtt?

tõs"rus»M. cercados aquilometros a sueste de SmolensKe aos-quais se fez referencia nocomunicado de swwra .8Acosto, oram feitos mais ae aomil Pônel««. capfturMdo-se250 carros de combate. 359 oanhões e numeroso outro materialde guerra." __ ABudapeste, 9 (A. P.) Aagencia noticiosa húngara decla-rou que cf exercito maglar. «m

soviético e trinta mil soldados,lontem, 4:noiteoem um comu-l.v.L.-i-i Z Aif» nrtmnnrinHHHHHHETto-¦¦¦¦¦¦¦puuiw, CM» UU* - .nlcado especial, o Alto Comando

declarou^^^HMÉÉHque

.bemvinte e cincoos círculosl Informados aludiram aêxitos quallflcando-osjJe «co-, rêêêntes cõmbaUa.meço de novas operações extre- Estocolmo, 9 (U. P.) — A

partir de hoje e durante uma se-ficam suspensos todos

ffiS^Hsna Ucralna. "coo^ôuleficazmente: para'destacamentos soviéticos^cercados." No mesmo, despacho, a re-

| ferida agencia acreso«vbou que"no setor húngaro, o lnluwto naoiefetuou tentativas para escapar ie que. "prosseguem as operaçõesde computa dos prisioneiros e do

[material bélico «•«TK.uraflos em

mamente pr«wilssoras^^^^^^Êntre os outros sucessos secun-ldarias comunicados hoje. figurasa destruição de tres ou quatrol

I divisões soviéticas em torno ae|Loslav, sobre a linha ferrea.delSmolensko a Bryansk Existíanlindícios de que dessa divisão fa-|

\ ziam parte provavelmente aslforças russas que durante a ba-|talha de quatro semanas deiSmolensko, atacaram repetida!mas inutilmente a ponte de lan-|

Lça alemã que avançava sobreolIleste desta cidade. Ç«n o anl-lIquilamento dessas divisões rus-|Isas e os triunfos alemães nal

I Ucrania, as esferas competentes!I locais afirmaram que desde ol

I começo das hostilidades na fren-iIte oriental, os alemães aprislo-lI na ram cerca de um milhão oeiIsoldados russos. A D-N^jln-II formou que ontem os bom Dar-1I deiros alemães continuaram des-lI traindo as linhas ferreas e es-1I tradas da retaguarda _ soviéticaI em todos os setores da frente,|

Berlim, 9 (T. O.) — Aviõesbritânicos incursionaram, du-rante & noite passada, sobre onoroeste e o norte da Alemanha.Comunica-se ademais que aviõesInimigos tentaram atacar Ber-Um, mas, devido & eficiente de-fesa antl-aerea, foram obrigadosa retroceder, antes de poderatingir seu objetivo. Segundo asnoticias, até agora recebidas,foram • derrubados pelos caçasnoturnos dois aviões . do adver-sario.

Londres 9 (H. T.) — Oterio do Ar publica os se0—--detalhes a respeito do "raid"efetuado na noite

NAVIOS ATACADOS NANORUEGA _ „Londres, 9 (A. P.) — O Ser-

viço de Imprensa do Ministériodo Ar informa que aviões "Beau-fort", do comando costeiro, bom-bardearam navios de abasteci-mento inimigos "escondidos'

um fjord ao norte de Bergen

(ÍTOSSE!bbdmchite

, III ASTMMfl.CATAHRHO. I

CRIPPE II rPflqUHAPlILMDHAB I

SafoSin

Vichi, 9 (A. P.) — O Jornal!parisiense "Le Matin" falandosobre as conferências em torno,da defesa do império, disse que"o marechal Pétaln, com um e»*',crupulo legal está recebendo *maioria dos conselhos autoriza-1dos em conexão com o direito in-iternacional". Esse orgão, que éfum dos que tem exigido a cola-,boraç&o militar franco ale ma pa-!ra a defesa da África do Norte,disse ainda, a proposito das con-,ferenclas, que <rA França farátudo ao seu alcance para mantersua autoridade nas colonlas afri-canas, notadamente naquelas emque, aproveitando a oportunidadeda • situação, os tentáculos impe-rialistas de Londres e Nova Yorkestão procurando alcançar".A reunião do gabinete, marcada!para a próxima Segunda-feira, jpoderá ser novamente adiada,tudo dependendo da maréha das,discussões em torno da defesadas possessões africanas.

ites

JUROS DE APÓLICES |Pagamento Imediato compequeno desconto .Cia'. Áurea R. Miguel Couto, 7 I

(antlra ma doe Ourives)

i passada pelaR. A. P. contra Kiel "Ataqueviolento e coroado de êxito foiresfechado na noite contra abase naval de, Kiel, Iluminadapor um brilhante luar. Apósprolongado bombardeio das do-cas eestalelro6 navais, irrompe-ram violentos incêndios. Amaioria dos objetivos militares

Argel, 9 (U. P.) — Em conse-]ãuencia

de ter atingido o limito!e Idade, que é de 54 anos, foi

retirado do serviço ativo o gene-ral Odlc, comandante em chefe,das forças aereas francesas donorte da África. O general Odi-que partiu ontem a noite paraMarselha, desempenhou o postode comandante em chefe daque-Ias forças desde Setembro de— — - lg40| antes, porém, foi chefe de

Os Estados Unidos colocaram o ,açonand de Brinon, enviado do go-,verno de Vichi á» França ocupada,,—' I numa entrevista concedida em

Revogada a convenção relativa aacarreganrtento « . .[\cYuyuuu u I dldo aceitar a versão alemã da.

nova ordem mundial, contraria»!Washtnfft # CA P ) — Em quasi /-«mnletamente obedecidas | defendida pela Grã Bretanha .e twasnmçion. » w. * •> — -r-

mais uma iniciativa denta-o^doprograma, de Defesa NaxüonaLo governo dos Estadosacaiba de coocar o aço dentro doregime de controle de pr^rieda-des. A ordem nesse sentido foi

l ação dos ingleses

no Mediterrâneo

Roma anuncia grandes atividades bélicas na— Libia

snatarios americanos da con-ven- i gana e general huhwi8«,baixada peo_ ^\f^- ooncardar^^com^sua ôfuturo do imô^cfcÔs

TUBERCULOSETubercullnas — Pneumotórax _

nr. HEKXAM NEGRÃO ¦ASSEMBLÉIA. 87 Tflffone 42-9749

serviços de trens noturn^naaI linhas norueguesas de Bwgen.|Dovre. Rauman e Semana. ¦'Acredita-se que a medida se re-laciona esm os movimentos em

iCTande escala de tropas alemjfrumo ao norte, para intensificar

Ias atividades no firont finlandês.II Berlim, 9 (A. P.) — Caso osI

I alemães consigam vencer as de-1Pfesas soviéticas e atravessar o|

I Dnleper, poderão abrir caminho!Loara os centros de industria pe-lIsada da URSS. IIA bacia do Donetz possue carvão.lI maneanez. mercúrio, ferro. mine-|

Irios e outras mateiias nrimas vi-|Itais e se encontra no cammhol

Idos campos petrolíferos do Cau-l¦ caso. II Moscou, 9 (A. P.) — Anun-1

leia-se oue os combates continua-1I ram. durante a noite, nos setores I

Ide Keksholm. Smolensk. Byelaya.liToherkov e Estônia. 1

¦ Houve atividade de patrulhas nasl| demais frentes.

¦ desmentido DE MOSCOUP Londres, 9 (U. P.) — A radio

I Mosccu derlara aue carecem nrlI fundamento as noticias veicula-

Alexandria, 9 (A. P.) — Con-trastando com a diminuição ca-'da vez mais notável do trafegomarítimo do Eixo no Mediter- IIraneo, em socorro'ou auxilio das Itropas italo-germanicas da U-lIbia, os Ingleses teem _ conseguido Itrazer ao Oriente Médio, nestas Iultimas semanas, grandes quan-1tldades de tanks, canhões, aero-lSBlanos

e suprimentos em geral. IKos círculos militares e navais IIdeste porto diz-se que estão|sendo ultimados e reforçados oslpreparativos "para um novolpasso á frente". I

I Alexandria, 9 (A. P.) —1I Anuncia-se, segundo informan-lI tes navais britânicos, que foram II afundados, no Mediterrâneo, du-lI rante o mês de JUlho findo, II pela Marinha de Guerra ou pelaIr A. F.. 23 navios pertencèn-

Ites ao Eixo, em sua maioria des-Itlnados a levar fornecimentos Qjf material de guerra para a Libia*

I Esses 23 navios deslocavam, ao¦todo. 168.000 toneladas. Outros

trinta navios foram atingidos'por bombas ou projetis, ficando

¦ avariados. Jã ha algum tempoSKkie

não é visto nenhum navio^¦e guerra italiano escoltando os

comboios marítimos que sem-Irigem á Libia.

britanlcas atacaram as forçasdo Eixo no setor de Tobruk. masoram derrotadas, segundo o oo-

muiücado <ío Estado Maior.Em um encontro entre tropasmotorizadas, os alemães repeli-ram os britânicos. A aviação>ritanlca atacou Tripoll pelasegunda noite sucessiva.EXIGIDA A LIBERDADE DO

GENERAL DENTZ\ 'Vichi, 9 (U. P.) — O gover-

no francês, por intermédio do

Alexandria, 9 (A. P.) — Alesquadra inglesa e a R. A. F. 1estão fazendo as potências dolEixo pagarem bem caro todasjas suas tentativas de apoio elsocorro às forças que lutam na

¦ Libia. Os navios de suprimen-ltos do Eixo, com aquele destino,estão sendo destruídos ou pos-tos fora de serviço, na razãoiWdois por dia.

Roma. 9 <U.ir> — Anundalse que houve grande atlvldaoeibélica na Libia. onde as tropas

Sèiãs 36 nações a ela atíerenws. | Estados umdos. A pubUoatóo da idas auais 10 se encontram «n entrevista despertou intensasSilírraê 16 estão sob ocupação conjeturas em torno dos resultaK. O BÃTa Argentma, o dos da conferencia oue ora se^culba México. Panamá, realiza entre o marechal Pétaln,

e oUruguai - outros sl-1 atolranteDarlan, general Wey-

o chefe do governo da—J- a posiçãote^nou^ítodosV os' manüfaÃi> 'lixadas pe*lo Secre- I em que -- ,reiroe que aceitem ^comercio, de acordo com Vichi estã estudando

quer outras encomwdasJA «ei- çãoô UviUL de segu-W LS. o Sr. Cordell Hull.Se-

recão da Produção também prol-1 cretario de Estado, dando PjjjjjjÍSfi ora em diante, a fabrica- gfciade à procamsição docão de ÍSieus de faixa branca", dente, declarou, em entrOTistaco-SiHhn oue cada um deles exige o jetiva á imprensa, que essa me

mais duas noras uc dWa penmwna jí^wvrrãcha bruta. A ecoBM>mia to- transportassem mais carga.

mão. A declaração do Sr. DoBrinon, tal como foi divulgadaaqui, dizia que cabia á Françadecidir se colaboraria ou não coma Alemanha e queJ'oB Srs. Roo-sevelt e Sumner Welles nada ti-nham a ver com isso." O repre-sentante de Vichi configurou .aconcepção anglo-saxft do .munaocomo sendo totalmente dlferen-.te da nova ordem europeia quea França decidira aceitar."Essa diferença reside principal'mente no fãtô dè que os prlnclpioa que guiam a atitude do Br.

no iranetss, uuiseu Embaixador em Madri. Br.fliPletri, dirigiu-se ao Embaixadorbritânico, Slr Samuel Hoare,exigindo que o governo Înglêsponha em liberdade o altoco-mlssario francês na Síria, Gene-

Irai Henri Dentz.I éoNTRA-REVÒLUÇAO NA

SIBÉRIA IP Nova York, 9 (U. P.) — Wma

I transmissão da estação flnlan-|desa de radio informa que este-liou na Sibéria uma' contra-re-

I volução, chefiada por emlgradMiI russos procedentes do México. O

I locutor acrescentou que os con-I tra-revolucionários dlspunhamiIde grande quantidade de armas

fte munições.I AS ENTRADAS DE OÜBQ NOS

ESTADOS UNIDOS

*e apoiada pelo Presi-jRooseveit e outra baseada|j

nacional socialismo.Interesse da lFrançaseguida, o

SiSîJaaítai de carga. gjgjSra -A proclamação do presMeote de-clara que a. convenção s*re^r

nortos e nas águas wasmngivn, iaue os navios norte-1 TVnartaincnto da Guerra anun-^

StoSo^ auáfentom os seus muito em brtve todas.as ]anlC4iV^.r_4. «a^fínillarmente uAU<, . novata a

Uma^puâçRo9 oficial dõ De-Ipartamento de Comercio diz queos embarques de ouro recebioospelos Estados Unidos, durante oano de 1940, procedentes dos^paises da. America Mtina.atiiHEciram o total de 169.910.fô5 d(^-lares, esperando-se que o total'da produção dos mesmos Pa1®";em 1941. atingirã a mais de 125mUh6es.

_ i cessldade de tonelagm no co-Woíhinffíon.BJA. |

ente de navios-1 ãpllcar na reconstrução ao sf» -iDflnartamento de o Sr. De Brinon acrescentou, queEstados uiuuob <in mundoSrnadonal sobre cargas mariti- Estado conferenciou com a na

mSfo ê^Spaclte os nawios ^ latlno-americanas^nata-americanos a transportaremi car- riaa da convento no sentido de

s: huspender 08 ^

I _ Washington, 9 (A. P.) - O

uu a owvumv m- —i nwienui, e seus colaboradores,

são incompatíveis com aquelesque o marechal. Pétaln desejaaplicar na reconstrução do paisO Sr. De Brinon acrescentou. qu_,são duas às concepções do mundo;

uma apresentada

ga, «ssmaSade Julho de 1930. serã su^j^salenquanto durar a atual e*ner-1ilencta. O Departamento de Es-tado anunciou que «^ medidafoi tomada depois de ^«ütale acordo com as outras Hepuon ¦cas americanas e de n°tHiçaçãolà Grã-Bretanha, onde estA de-lnositada a convenç&o. As ciau-|SSSs da convenção aplteaivMi atodos os navios, exceto vasos dei

I guerra, barcos de pesca,¦¦¦*Ée|iaTcs e navios que nool¦¦¦Ktassetn passageiros e ai

RaviM carneiros ^ de outraIpcriMie de menos de 150 toneia-iIteTuma lri recentemente pro-

Imulgada permitiu o lgvantamen-|I to das limitacOes sobre '

tanques. O Procurador Geral daReoubltca informa queclau-sulas da convenção teem sido

r -r ->s umaus

manha".Detroit, 9 (U.P.) — O navio-

tanque "Transiter". - carregadocom 15.000 galões de J^ãjllnii'que se dirigia para Montreal,explodiu em Rouger Ri ver.Desapareceram duas P-ssoas. .-.nolicia realiza ativas investiga-çSm paia estabelecer as causasda catastrofe.

ESPERADO EM NOVA YORKO SR. DUFF COOPER

Nova York. 9 (H. T.) — Apan American Airways anuncia

seguirá para Singapura.

TEM APOUCES? QUER VENDER?

I Obterá o melhor

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ITEM AP0L1CES ? QUER VENDER ?

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Dr. HBRNAM SEOKiOASSBMBLtlA. 87

— 8 JORNAL DO BRASIL— DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 1941

Comunicados oficiais sobre o

desènvolvimento das operações

Cairo, 8 (A. P.) — O coman-'do das torçaa aereas britanicasno Oriente Médio comunica:"O» bombarde&dores pesados daRoyttl Air Foroe desfecharam nu-merosoe ataques sobre as posições• TWrtos ocupados pelo inlm.RO.durante a noite de 7 para 8 deAcosto. Bengazi foi novamentebombardeada,, vertóleando-se im-oictofl nos molhes "Osntral e"Catedral". Tripoli foi pssada-ciente atacada e. observou-se aue

Wm sfl bombas caíram na areadas docas, onde se verificaram• incêndios. Entre outros obletivos«tocados novamente ontem In-toluiram-se Forte Capuzzo. Gam-but e Bardia."Sta Bardla. um avião "Mary-land" danificou vários caminhões,lnflingindo cerca de cem baixas

¦ ao inimigo, entre mortos e feri-, «os. O avl£o em apreço foi ata-bado por "ME-110," mas, con-seguiu regressar a salvo a sua

, base."f Egito — os nossos cacas inlerce-l ptaraim numerosos "ME-110" on-i tem ao lauto da costa eslpeia.I danificando vários d ale.?. Os ca-ifeas oue se empenharam em lutaicom os bojnbardeadores inimlRosIjobre Alexandria, durante a noite•tíe 7 para 8 de Agosto, destrui-Tam um "JU-88."

-'Ablssinla — o restante das for-'cas italianas, concentradas navegifio dé Gondar. foi bombar-ideado por aviões da forca aereaaul-afrioana. nos dias 7 e 8 delAgosto. Todos os nossos aviõesregressaram a salvo dessas ope-facões."Cairo, 9 (H. T.) — Urgente— O alto comando britânico doOriente Médio distribuiu estamanhã o seguinte comunicadoOficial:i"Uma patrulha Italiana que ten-tou aproximar-se de nossas li-nhas na frente de Tobruk foitoda prisioneira.Nossas patrulhas desenvolveramIntensa atividade no setor dafronteira.

Quartel General dó Fuhrer. 9'(T. O.) — O Alto Comando Ale-m&o comunica: "Como já foi da-I0o a conhecer num comunicado

j «especial, as tropas alemãs obti-Veram um grande êxito na TJcrahia. com a valorosa cooperaçãode unidades húngaras. Na bata-Jtaa de TXman foram destruídos oo° e o 12° exercito russo, bem co-mo parte do 18° exercito, com umtotal de 25 divisões de montanha,ide atiradores e de forças blin-Bodes. Mais de 103 mil prisio'fielros, entre eles os comandantesem chefe do 6 e do 12° exerci-to, caíram em nossas mãos. Fo-iram capturados 317 tanks, 858tanhõea, 242 peças onti-aereas,. 9.250 caminhões. 12 trens e muito outro material de toda a esfeecie. As perdas do inimigo as-tendem nesse setor a mais de200 mil homens.'Ao sul e multo perto dos oanta-nos do Bripat, as tropas alemãs,depois de varias dias de com-'bate em terreno, coberto de bos-.ques e de atoleiiros, e sem vias

Me comunicação, conquistaram o(Importante centro ferroviário deKoresten. .(Também na região de Reslawl,>100 quilômetros a sueste de Saio-Vtensk, foram destruídas unidades'-russas cercadas, como já foi da-'do a conhecer num comunica-ido especial. Foram aprisionados' mais de 38 mil russos e captura-" dos 250 tanks, 359 canhões enumeroso, outro material bélico,'A aviação alemã realizou-se on-item extensos vôos diurnos dé re-'conhecimento sobre a Grã Breta-jiha. Foram derrubados doislavlfies Ingleses.iPurante a noite passada, aviões

de .combate alemães bombardea-vam vários aerodromos brltanl-Nas costas leste e sueste da in-nlctos, logrando lançar suas bom-bas entro aparelhai pousados napista, e sobre hangares. _¦trlaterra, foram bombardeadoscom exlto Instalações portuarlaa.Aviões de combate alemães ata-caram. também durante a noitepassada, instalações na zona doCanal de Suez.Durante o ataque aereo, realiza-do contra a base naval brltenlcado Alexandria, na noite de 7 pa-ra 8 de Agosto, foram atingi-dos por bombas de calibres gran-de e máximo uma comporta e umpequeno navio de guerra.O inimigo lançou, durante a nol-te passada, bombas iriçendiarias eexplosivas no . territorio cositeirodo norte e do noroeste da Ale-manha. Entre outros pontos fo-ram atingidos bairros residenciaisem Hamburgo e Kiel. Algunsaparelhos inimigos que tentaramatacar Bsrlim foram rechaçadospela artilharia antl-aerea. Os ca-ças noturnos alemães derruba-ram 3 bombardeiros, inimigos ea artilharia de marinha outro."

Berlim, 9 (If. T.) — Infor-ma a D- N. B. que o Quartel Oe-neral finlandês publica o.seguto-te comunicado a respeito da, sl-tuacão militar no dia de hoje:"O secundo ataque importantedesfechado pelo Exercito flnlan-des começou em princípios deAgosto na frente noroeste do La-ko Ladoga.O atacfue evoluiu segomdo osplanos previstos e as posições for-tificadas Inimigas! acabam de serrompidas.As tronas finlandesas penetra-ram até o Lago Ladoga nas prin-cipais direções do ataque e cor-taram o caminho da retirada pa-ra sul de numerosas divisõesinimigas. O Inimigo tem sofridopesadas perdas em hpmens emateráel.As manobras de compreensão emtorno da unidade cercada e deánjquilamento do inimigo prós-seguem rapidamente, afim de ex-piorar de maneira completa osêxitos obtidos.

O ataque foi apoiado com su-oesso pelo nutrido logo de 'arti-lharia e pelos aviões dos fin-landeses."

Budapeste. 9 (H. T.) — AAgencia Telegraflca Húngaraanuncia o seguinte: O Exercitohúngaro participou na Ucranianas operações de cerco e des-truc&o dos destacamentos «o-vleticos. O Inimigo não efetuouataques no setor ocupado pelastropas húngaras.Prossegue ativamente • concen-tração dos prisioneiros, dos tankse do material bélico apreendidoao Inicio no decorrer dos recen-tes combates."

Roma. 9 (T. o.) — o Alto Co-mando Italiano comunica: "NaÁfrica Septentrional". na noitede 7 para 8 de Agosto, foi rerchaçado facilmente, com perdaspara o inimigo, um ataque queeste realizou na frente de Tobrukcom a intenefio de envolver al-prumos das nossas secções. Aaviação do Eixo bombardeou no-vãmente as instalações ¦ portua-rias e as obras fortificadas da-quela praça.No setor de Solun. nt> curso deum combate entre destacamen-tos motorizados, unia patrulhaalemã destruiu tanks inimigos,causando baixas ao adversário efazendo prisioneiros. Nossos des-tacamento de cacas atacaram., emvoo baixo tropas britanicas e sec-ções motorizadas a sueste de Sol-lum. Outras unidades da aviaçãobombardearam instalações de de-fesa e Vias ferreas .nas Imedia-cões da Sldi el Baronl.O inimigo realizou incursões ae-reas contra Bengasi e Trinoli,causando vários danos e algumasbaixas entre a população civilde Trlpoli.Na África Oriental, / vários dosnossos destacamentos empreende-ram audazes sortidas das obrasfortificadas de Gondar. disper-«ando contingentes inimigo, cau-saitííHse baixas e capturandoarmas. O inimigo repetiu seusataques aereos contra Gondar,causando alguns danos. *

AOS 1(1 AINOS CONQUISTOUUMA JOVEM DE 21

Vichí, 9 (U. P.) — A poUciade Paris e Bordéus, e em geral azona ocupada, está á procurade um "Don Juan" de 11 anosde idade, de nome Mareei Mary,que fugiu com uma vizinha cha-mada Jacquelne Laíorgue, de 21anos de Idade. Segundo lnfor-mou a policia, Mareei Mary temum porte e ambições multo maisdesenvolvidos do que os corres-pondentes á sua pequêna idade.Jaqueline Laforgue .ao contra-rio, era uma moça tímida e du-rante muito tempo foi persegui-da peas propostas amorosas deseu namorado de calças curtas.A policia seguiíT ã pista dos íu-gitfvos até Mont Martlyr.

A !N®UTRlAiLmDlAEXEOOXiOMBEANlABogotá, 9 CU. IP.) — O presl-dente Santos dirigiu-sé aos seus

Ministros, solicltando-lhes a rl-gorosa aifulcaçãó no territorio co-lombiono do decreto de 25 de Ju-nho de 1940, com respeito é neu-tralldade, decreto esse que de-termina a expulsão de todos osestrangeiros que se dediquem Apropaganda em favor dos paísesbeligerantes. O chefe da naçãoexplicou que as disposições do de-creto são burladas particular-mente pelos propagandistas con-trarios és idéias democráticas erepublicanas que inspiram a vidacolombiana e que fazem as basesdas instituições nacionais.

A PROPOSTA URUGUAIA SOBRE A UTILIZAÇAO DOS NA-

VI0S REFUGIADOSMontevidéu, 9 (A. P.) — O

governo do Uruguai deu a en-tender que pretende se utilizardos navios. dinamarqueses e lta-lianas "refugiados", para assimresolver os problemas relaciona-dos com a falta de espaço paraseus embarques. Com efeito,por decreto de ontem, foi no-meada uma comissão para for-mular um plano de ação naquelesentido, o mais urgentementepossível. Fazem, parte da Co-missão o Contra-Almirante To-mas Rodrlguez Luís, o Coman-dante Juan Miller, diretor dasAlfandegas, e o Inspetor ArlostoGonzalez.

ps funerais de Bruno Mussolini

/Além da familia do Sr. Mussolini assistiram áunhumação altos'oficiais do Exercito e todos os

"leaders" fascistas¦ Roma. 0 <T. O.) — Com am I¦Mnpanhamento de milhares dei¦¦mm, entre elas figurando I¦mui todos os ministros da Ita-I¦h • importantes personalidades!¦do Partido Fascista, representa»-1¦tos das diferentes armas dol¦xerclto, assim como membros dol¦Porpo diplomático, foram trans-l¦feridos hoje os restos mortais do I¦Mito do Duce, Bruno Mussolini,!¦I Casa do Partido, em Predap-1I Mo, para o cemtierlo S. Cássia-do, em Remino, onde será inhu-

| nado. No ultimo trecho do ca-tninho, até o santo lugar de re-pouso, acompanharam o enterro«penas a familia Mussolini e seúslmais Íntimos, estando & frente oDuce • sua exma. esposa, senhoflra Rachele, bem como a esposaIdo falecido, a irmã da condessalJBdda Oiano e seu sobrinho Vlilftor Mussolini. Alt a família, seiHespediu silenciosamente daque-l9a que tombou em luta pela Ita-Idia, ao experimentar yma novaljarma. A seguir, foi celebradamissa na igreja de 6. Cassiano.iA' cerimonia assistiram o Duce,membros da familia, o general iPricolo e algumas outras lmpor-itante» personalidades da Italia.lA'« primeiras horas da madru-trMla já se haviam congregadoIba localidade em que nasceuiBruno Mussolini milhares de pes-aoas para tributar ao falecido'suas ultimas homenagens. A's 8horas chegaram os membros do

[ foverno, altos representantes donrtldo. do exército e .da avia-ctk>, entre eles o general Bonó.Jfo local em que se encontravao funeral de Bruno reuniram-seas principais personalidades. O.embaixador do Reich, HansO*org von Mackensen, colocou'.diante do feretro uma corõa ofe-jwclda pelo Fuhrer. o ministroIfgW potência rio, príncipe Vóncolocou também umanome do marechalGoerlng. Mais tarde,

^¦embaixador japonês, senhor^^¦MBHorlUrl, colocou tam-^^^^¦na corõa com as cores

^¦bandeira japonesa. Os mem-delegações rumena,o ministro plenlpoteu-da Bulgarla e da Croaclaao UTuguai e os adidos navalda legaç&o dos Estaaos^¦dos. por sua parte, deposita-coròas com as cores dos res-l

^^^ftlvos países. O Duce chegouautomóvel para presidir o cor-

^¦|o fúnebre formado por milha-

^¦1 de pessoas. Ao chegar ao oe-¦¦uterio o Duce dirigiu-se aosre-'presentantee diplomáticos, comI m seguintes palavras: «Senhb-I na, agradecemos-lhes por teremI «restado as suas ultimas honudI «agens a um soldado italiano*. II Jtoma, i (ü. P.) — Asslstlr-vmlI A tnbumaçfio de Bruno Mussoli-I bL o Sr. Benlto Mussolini, suaI esposa, seus filhos Edda e Vit-II torto e Ana Mussolini, viuva doI extinto, assim como os membroalI do corp» diplomático dos paísesI do Eixo. Também estiveramtodos os marechais, gc-|e almirantes italianos. 11-

fascismo e numerosos

civis. O Sr. Mussolini percor-reu a pé mais de dois quilome-tros, como qualquer pai italiano,seguindo o coche coberto de fio-res, os olhos do chefe do gover-no « pol Iam fixos no ataúde.Percebia-se perfeitamente quo iSr. MussDlinl fazia um esforçoextraordinário para dissimular odesgosto de que se acha possui-do. unicamente levantou osolhos, já no cemlterlo, para vol-tar-se para os diplomatas estran-geiros e dizer-lhes: "Agradeço,senhores, as honras que - prestaisa um soldado italiano".Todas as mulheres da povoaçãude Forll vestiram luto e em mui-tas casas se viam bandeiras ne-gras a meia haste. O chefe dugoverno vestia o uniforme foa-clsta, e cobria a cabeça comgorro tendo bordada a agula ver-melha do império italiano. As«enhoras que compareceram, ln-clusive a mãe, viuva e irmã doextinto, vestiam rigoroso luto.

Roma, 9 (U. P.) — A men-sagem do Presidente GetulloVargas ao. Sr. Mussolini, pormotivo do falecimento do capitão Bruno Mussolini, foi a se-guinte : "Rogo-vos que açelteisos sentimentos do meu profun-do pesar pela perda de vossoOlho Bruno".

Washington, 9 (U. P.) — Osrepresentantes dos paises mari-tlmos latino-americanos em Washnigton transmitiram hoje aosseus respectivos goevrnos as re-comendações feitas pelo ComitêInter-Amerlcano de Economia eFinanças a respeito da propostauruguaia que se refere á utiliza-cão dos navios "refugiados" pe-:as nações americanas.O FOMENTO DAS RELAÇÕES

INTBRAMXRIGANAWashington, 9 (Ú. P.) — O

Sr. Armando de Almeida, em re-presentação da Camara de Co-mercio do Rio de .Janeiro, com-ferenciou com o Sr. Nelson Ro-ckefeller, pedindo urgência parao estabelecimento de um vinculoentre o Comitê de Assuntos In-teramerleanos e as organizaçõesbrasileiras interessadas no ío-mento das relações interameri-canas. Ao ser entr-vistado pelaimprensa, declarou o Sr. Ar-mando Almeida ter ficado sumamente satisfeito com o resultadoda conferencia, tendo verificadoque o Sr. Nelson Rocketsller es-tá interessado em fomentar asrelações. comerciais e culturaisentre os paises da America, como apoio aas organizações locais.ASTBOS DE HOIiYWOQD VJ6Í-

TARAO O BRASIL

OPERÁRIOS ESPANHÓISPAliiA A ALEMANHA

itairt, tf (T. O.) — Uma co-missão olemá e outra espanholatratam atualmente, em Madri,sobre as condições em que serãoenviados operaiios espanhola pa-ra a Alemanha. Por esse mo-tlvo, o Jornal Informactones, emsua edição de hoje á noite, pu-blica um editorial pondo em re-levo que na Alemanha trabalhamatualmente operários franceses,belgas, holandeses e italianos.Durante 30 anos' esses operáriosforam vitimas de. greves, revolu-ções e miséria, podendo agoraverificar, ha Alemanha, que oregime naclonal-soclalista não éinimigo do proletariado. Quandoesses operários regressarem ássuas patrlas, sorfto os arautos danova comunhão popular baseadano trabalho.Am BAIXAS VERIFICADAS EM

JULHO NAS TROPASITALIANAS '

Roma, 9 (A. P.) — O AltoComando anuncia que as baixasverificadas entre as tropas lta-lianas, no mês de Julho findo, ln-cluindo as que não foram comipu-tadas em listas anteriores, foramnos totais de 714 mortos, 1.173feridos e 860 desaparecidos.Não estão Incluídos nessa rela-çfio os dados relativos & ÁfricaOriental (Ablssinla), de onde nãoforam recebidas as listas jsorres-pondentes a Junho e Julho.As perdas, explicadas detalhada-mente pelos diversos fronts sãoas seguintest — Norte da África:164 mortos, 220 feridos e 680 de-saparecidos. Grecia-Albania-Tu-goslavia: 381 mortos, 391 feri-dos; Marinha de Guerra,: 130mortos. 1.100 feridos e 20 desa-carecidos. Aviação: 33 mortos,ii2 feridos e 78 desaparecidos.RjEBATRIAMENTO DE JIAPO-

NIESES KESIDETTOE3 NOSEE. UNIDOSTóquio, 9 (U. P.) — oube-se

que já estão sendo tomadas asnecessarias providencias prelimi-nares para o repatriamento dossubditos niponlcos que se en-contram nos Estados Unidos.O RENDIMENTO DOS AVIÕESALEMAES DE TRANSPORTE

Berlim, 9 (T. O.) — Foi pu-blicada, hoje, uma referenciaque demonstra * claramente asgrandes qualidades de rendi-mento de um avião de transpor-te "JU-52". Trata-se de umaparelho que faz parte de umaesquadrilha de transporte queopera no setor central da fren-te de Lêste. Esta esquadrllha,composta por 15' aviões "JU-52 \realizou entre 22 de Julho e 8de Agosto 2.336 vôos, percorren-do uma distancia de 44.000 qul-[pmetros. Transportou 2.700.000quilos de material de guerrapara diferentes aerodromos, que,em parte, se achavam ainda sobo fogo da artilharia e da avia-cão inimigas. Esta mesma es-quadrilha transportou» além dis-eo, 2.381 feridos á retaguarda.Dos 15 . aparelhos 12 ainda seacham em perfeito estado defuncionamento.ECONOMIA DG GASOLINA

NOS ESTADOS UNIDOS

A anunciada conferencia do presi-dente Roosevelt com o primeiro

ministro britânico

Washington, 9 (U. P.) — Asesferas diplomáticas continuamfazendo toda sorte de conjetu-ras sobre se o presidente Roo-r.°velt manteve ou está manten-do uma conferencia com o pri-raslro ministro britânico Wíns-ton ChurchUl, uma vez que foi• - — -ivel se obter uma conflr-mação ou um desmentido daiio„.c<a nos círculos oficiais.O secretario de Estado, Sr. Cor-deli Hull, em sua conferenciahabitual com a imprensa, esqui-vou-se a responder varias per-f:untas que lhe foram feitas pe-os correspondentes, os' quaisptoouravam saber do paradeiroexato do presidente Roosevelt edas atividades que possa estardesenvolvendo no momento. AEmbaixada brltanlca negou-se,igualmente, formular declaraçõesacerca do Sr. ChurchUl, dlzert-do que Londres se encontravaem melhores condições para es-clárecer a questão.Um despacho recebido pelo De-partamento da Marinha; de bor-do do late presidencial PotOTnac,dizia: "Navio fundeado devidoá neblina. Perspectivas de pescaparecem más; hoje. Tudo tran-3ullo a bordo. Não ha novlda-es especiais." Asslnala-se queo despacho não dizia se o pre-Bldente Roosevelt se encontravaa bordo, nem tampouco faziareferencia aos rumores de umaentrevista entre Roosevelt eChurchill, a menos que sejatomada nesse sentido a frase"não ha novidades especiais".Oe círculos políticos julgam si-gniflcatlvo o fato de não tervindo um categorlco desmentidode bordo do Potomac a respeitodo propalado encontro, uma vszque a comitiva presidencial dleveestar a py dos rumores dlvul-

Nova York, S (A. P.) — Osperitos de estatística da indus-tria petrolífera prevêem que, noproxlmo Inverno, é provável quenão haja mais de cinco galõesde gasolina disponíveis, por ne-mana, para os autos moveis depasseio.

AS REFERENCIAS DÓSR. EDEN AO IRA

AKgort1, 9 (A. P.) — O.radiodesta capital, comentando asreferencias dio Sr. Anthony Edenao Irã, declarou que essas .rele-rencias haviam causado ma im-pressão na Turquia.«O Irã é um solido e progressivo

gados. O Departamento de Es-tado se recusou a comentar apartida do Sr. Sumner Welles.Ignoranse também o paradeirodo General MarshaU, chefe doEstado Maior do Exercito, bemcomo do Almirante Stark, chefedo Estado Maior da Armada, edo General Amold, chefe do Es-tado Maior da Aviação.A ausência desses altos chefesmilitares faz supor que, talvez,tivessem Ido tomar parte na en-trevista Roosevelt-Churchlll.Por outro lado, o ultimo , comu-nlcado oficial sobre a viagemdo presidente não declara se elese encontra a bordo do iate,fazendo oensar que talvez setransportasse para bordo de umnavio de guerra, afim de reall-zar a^suposta entrevista.Washington-, 9 (A. P.) — Ohlate presidencial Potomac estáenvolvido pela nevoa, presumi-velmente ao largo da costa daNova Inglaterra. Um telegramade bordo do Potomac, dado áluz pelo Departamento da Ma-rlnha, diz: "O navio está an-corado, envolvido pela nevoa..Tudo em ordem a bordo. Nãoha noticias especiais."Washington, 9 (H. T.) — ODepartamento da Marinha for-neceu o seguinte telegrama eml-tido do hlate presidencial Po-tomac: "O cruzeiro decorre cal-mo. As condições atmosféricassão sempre bõas. O presidentepassou a maior parte da noiteocupado no despacho de papeisoficiais. O Potomac recebeu re-

abastecimento em oleo combus-tivel, agua e viveres."Nfio foi fornecida a posição doPotomac nem do aviso Calypso.

NOTAS R E.L I G ! O S AS

MRoma, 9 (U. P.) — O Ducclrecebeu milhares de telegrama»!de condolências de todas as par-1tes do mundo, por motivo dalmorte de seu filho Bruno MUssoflillni, figurando entre eles os dolpresidente do Brasil, Dr. Getu-I

| lio Variai, do príncipe de Pie-Imor.te, do chanceler Hltler, dolgeneralissimo Franco, do alml-|rante Horthy, regente da Hun-Igria, do general Antonescu, dolDr. Goebbels, do primeiro ml-lnistro japonês príncipe Konoyevdó almirante Toyoda, do CardialMagllone e do rei Borls, da Bul-garla.

Roma, 9 (T.~ÕT) — O Minls-tro do Exterior. Conde Clano, foio único dos potentados que nãoassistiu Sabado ao enterro dofilho de Mussolini, por se encon-trar atualmente em Caprl, res-tabelecendo-sã de recente enfer-midade. O Conde Ciano guardouo leito alguns dias em Roma, porse encontrar indisposto, e Quin-ta-felra, dia da fatalidade queencerrou tão tragicamente a vidado filho do Duce, ele tinha setransportado para Capri, onde éprovável que permaneça uns 10dias.Roma. 0 <U. P.) — O Osser-vatore Romano, orgão oficioso doVaticano. Inseriu, ontem, senti-aas e expressivas palavrts ares-

peito da morte do capitão Bru-Ino Muí30lml. o General UgoCavalero. comandante em chefedas forças armadas italianas, en-vlou um telegrama de condolen-|cias ao "Duce". Foram suspen-lsrs todos os matches de boi naItalla. em sinal de luto. poislBruno Mussolini era ardentepartldario do pugiilsmo.

mHolyood, 9 (U. P.) — WaltlDisney e 16 membros do seu es-1itudlo partirão hoje. para umilexcursão de dois meses, com des-|tino a America do Sul, onde pro- |duzlrSo uma serie de películas deidesenhos animados, incorporando!ás mesmas a literatura, lendas,,musicas, humorismo e costumes!dos paists latino-americanos. IEmibora a maior parte do traba-1lho seja baseada nos elementos Irecolhidos na America Latina, IWalt Disney diz que as películas !serão destinanas, em primeiro lu-lIgar ao mercado norte-america-1no. Declarou-se que, com o tem-lpo. poderá ser organizada umasucursal do seu estúdio na Ame-rica Latina. O grupo chefiado Ipor Disney viajará em um Clip-per até o Rio de Janeiro, partin-Ido de Mlaml. propondo-sé per-Imanecer 10 .dias na capital ura-Islleira, dirigindo-se em seguidaIa Buenos. Aires.Iwalt Disney declarou': "Ha mui-Ito temipo que desejava estabele-Icer contrato direto com os prin-Ictpals representantes das dlver-Isões educativas das RepublicasIda America do Sul, pois sabemosIque muitos aspectos dessas ati-1IvidadM poderão ser adaptadas II perfeitamente ao desenho ani-lImado". II AS RIBLAÇOBS LtfSO-HRA-

SUUEXRiAB II hisbôa.« (U. P.) — O JornalIIdo Comercio, comentando as cor-Idiais relações luso-brasUeiras, dlslIque o acorda postal, as disposl-lIções comuns para a analise dósIvinhos portugueses e-a ventila-1Ida concessão da nacionalidadeBrasileira aos portugueses resl-lI dentes no Brasil, indicam clara-Imente o gráu de entendimento¦existente entre os povos brasl-¦leito e português. Em seguida,¦o jornal referido sugere o estabe-l¦leclmento de um progTama defreqüência nas escolas portugue-l¦sas para estudantes brasileiros.»

coverno e a sua lndependenciaestá intimamente ligada aos ln-teresses da Turquia.".O comentador indicou, porem,que as referencias do Sr. Edenás relações turco-brltanicas ha-viam causado excelente lmpres-são nos círculos oficiais.

DESCONHECIDO O PARA-DE1RO DE DOIS NAUFRAG08

Dó "ZAM-ZAM"Washington. 9 (H,. T.) Ó

governo aos Estad"os Unidos so-fleitou da Alemanha, informa-ções imediatas e completas, so-bré dois americanos feridos,cuja sorte tem sido um mistériodesde o afundamento do paque-te Zam-zam, que se destinavaao Egito. Os repetidos pedidosde - Informe formulados pelosrepresentantes diplomáticos econsulares americanos na Ale-manha e nos terrltorlos ocupa-dos não. receberam nenhumaresposta precisa. As únicas ln-dicações obtidas diziam que os'dois americanos haviam sido se-riamenté feridos e estavam sobtratamento medico. As infor-mações prestadas por funciona-rios de S. Sebastião diziam, em25 de Junho ultimo, que, emvista do seu estado de saúde, osdois cidadãos norte-americanosnão póderlam deixar o. hospitalantes de dois ou três meses.OS FUNERAIS DO DIRETOR

DE "CRITICA"

Escoteiros do Brasil colaborarátambém com ó governo na rea-lização da grande parâda.DEFESA DAS RESERVASFLORESTAIS FLUMINENSES

O presidente do Conselho Fio-restai do Estado do Rio enviouuma circular aos seus colegasdo interior fluminense, salien-tando-lhes a necessidade deuma campanha com o objetivod? resguardar as matrizes fio-restais dos particulares, por umsistema de emplacamento. Emtodas as fazendas 'que possuamplantas próprias para a repro-dução, deverá ser colocada, as-sim, uma placa com dizeresproibindo o transito de pessõasestranhas, a não ser as autori-dades florestais, representantesda policia e as indicadas pelodono das terras. Devidamenteemplacadas essas reservas, osinfratores — tais como depre-dadores e lncendlarlos — serãoresponsabilizados pelo PoderPublico competente.AUTORIDADES POLICIAIS

FLUMINENSESO Interventor Federal no Es-tado do Rio assinou, ontem, osseguintes atos: nomeando JoãoBastos, Aristofanes do Vale Mo-reira e Joaquim Gomes Guima'rães, para os cargos de 1°. 2° e3o suplentes do delegado de po-llcla de Paraíba do Sul; Fran-cisco Luís Homem, Ellesér Silvae Jofre Geraldo Sallm, para,respectivamente, delegado. Io e2° suplentes de policia de Ml-racema: exonerando HenriqueJosé Marinho, do cargo de Iosuplente dó delegado de Entre-Rios; José Holandino ChagasJúnior, do de 2o suplente dosub-delegado do 4o distrito deAngra, dos Reis, e FranciscoLuis Homem, do de 2° suplentedo delegado de Miraoema. vistoter sido nomeado para outrocargo; e dispensando o lnves-tigador auxiliar da Delegacia deOrdem Política e Social, "Geral-do Neto dos Reis, do cargo dedelegado do policia especial, emcomissão, no Município de En-tre Rios.

datos, amanhã, das 10 ás 1<7 ho-ras. O critério estabelecido parao Julgamento aoha-se afixado nolocal áas inscrições.Inspetor Veterinário — Os can-didatos que efetuaram a parteescrita da prova paxa InspetorXXV (Veterinário) sâo oonvlda-dos a comparecer no proxlmo dia13, ás 6,30 horas, ao Matadourode Nilopolls , (Nova Iguassü —Estado do Rio) afim de se suto-meterem á parte pratlco-oral,A identlfloaçfto das provas daparte I será feita antes do inicioda parte II.Inscrições a serem abertas —Serão abertas brevemente inseri-cões aos seguintes concursos:Engenheiro, do Departamento Na-clonal de Portos e Navegação «do ' Departamento Nacional deObras de Saneamento, do Minis-terlo da Vlaç&o e Obras Publl-cas; Postalista, do Ministério daViação e Obras Publicas; OficialPostal Telegraíioo, do Ministérioda Viação e Obras Publicas.

Inscrições abertas — A<abertas, no DASP, inscrições

AS RELAÇÕES ÍTALO- ¦BÚLGARAS ¦Sc fia. 9 <T. O.) — Refenãndo-se as relaçOes entre a Bulagarla e a Italla, a gencia de nofltidas oficial búlgara forneceu oseguinte comunicado: "A agen-icia russa Tbss publicou, ultima-1mente, noticias sobre pretensos Iconflitos entre tropas búlgaras eItalianas na Macedonla. Alagencia de noticias búlgara estàlautorizada a desmentir, categõ-ricamente, essas informações,que carecem de todo e qualquerfundamento. As relaçOes entrea Italla e a Bulgarla sempre fo-|ram ótimas e tornaram-se ex-lclientes, sobretudo, depois ydavirita â Italla do primeiro ml-lnistro Filoff e do ministro dolExterior, Pojxrff." ¦¦

MBuenos Aires. 9 <U. p.) —•Realizou-se hoje â tarde o enter-ro de Natallo Botana, diretor d#Critica, que faleceu em conse-quencla de um acidente de au?itomovel, quando viajava pelaprovíncia de Juluy.Inoticias do estado

DO RIO

INTOJPENDENCIAIOES DA¦ACIONAL

O 7 de Setembro vai ser co-lmemorado com grandes soleni-ldades no Estado do Rio. O In-1iterventor Amaral: Peixoto j&lestá- providenciando pais quelas comemorações da data naao- lnal transcorram com brllhan-ltismo na capital e noa Municl-1pios fluminenses. Consta dolprograma a concentração dadmocidade em sessões cívicas elpraças de esportes, destacando-1se a reunião de 15.000 escola-1res no .moderno Estádio - CalolMartlrJ, que sei* Inauguradooficialmente nesse dia. Digno |de destaque é * o desfile queabranger* toda a Rala de Ica-raf, com a participação de mi-lhares de jovens pertencentesaos educandarios, aos institutosmunicipais, ás associações de es-cotelros, aos clubes esportivos,etc., bem como o 3° R. I. e aForça Policial, representando asforças armadas. De um palan-que erguido na Raça GetulloVargas, o Interventor AmaralPeixoto • seus auxiliara* de go-verno assistirão o grande des-file. As solenldades nos Muni-dplos, por determinação do In-terventor Federal, terão caratersolene, nas escolas, nas sedesdos sindicatos e nas associaçõesesportivas, com a Inauguração-de obras e serviços públicos, que]& estão prontas, esperando ape-nas a Inauguração para entrarem funcionamento. A União do»

Noticias "do D. A. S. P.Diplomata — As inscrições aoconcurso para a carreira de Dl-

plomata estarão abortes do ama-nh& a 9 de Outubro proxlmo. Sópoderá inscrever-se pessoa do se-xo masculino, brasileiro nato.n&o devendo ter idade iníerlora 16 anos, nem superior a 35,apurados até a data dio encerra-,mento das Inscrições.Alem da investigação social, cons-tarà o concurso das seguintesprovas: sanidade e capacidade II-sica, escritas de francês e Inglês,escrita de porüuffuée, escrita deDireito Internacional Privado, es-orlta de Direito InternacionalPublico (de seleção), orais defrancês e Inglês, escrita de Direi-to Constitucional Brasileiro eDireito Administrativo, escrita deDireito Comercial e de Direito Cl-vil, escrita d». Geografia Geral,Geografia do Brasil e de noçõesde Estatística, escrita de Historiada Olvlllzaçfio e de Historia doBrasil. O. "Diário Oficial" de 1«de Julho ultimo publicou as ln«-truçóes e o programa.Redator do D. I. P. — As par-tes I, m e rn da prova para Re-dator do Departamento de .Im-prensa e Propaganda serão .rea-llzadas, na Escola Nacional deBngenharla, ás 8,30 horas nosdias 13, 18 e 16 do oorrente.Chamada^ de Candidatos ao S.B. M. — Dever &o comparecer a13 do corrente, ás U1 noras, aoServiço de Biometria Medica, doInstituto Nacional de EstudosPedagógicos (Praça Marechal An-oora) afim de se submeterem &prova de sanidade e capacidadefísica, os candidatos habilitados»na prova para Inspetor Auxiliar,cujos números de Inscrição Tela-clonamns adiante: 1'1 — 11 — 2023—38 — 34 — 44 — 48 —80 — 53 — 63 — 68 — 73 —80 — M e 95.

Inspetor de Ensino SecundárioEstarão abertas de 20 do cor-rante a 28 de Setembro vindouroInscrições & prova para admls-¦Ao de extranumerarios-mensa-lista do Departamento Nacionalde Educac&o: Inspetor XV (Uns-petor do.Ensino Secundário). jNaturalista — Estarão abortasde 90 do corrente a 3 de Se tem-bro vindouro inscrições * provapara Naturalista, da Divisão de-Caça e Pesca do Ministério daAgricultura.Auxiliar de Ensino VII — Oscandidatas que obtiverem 20. pontos, no mínimo, na porte es-orlta da prova para Auxiliar deEnsino VII deverão comparecer,de acordo com a escala abaixo, àEicola 18 de Novembro (rua Ola-rlmundo de Melo M7. QuintinoBocaiúva) afim de se submeteremi parte pratica.Amanhã, As 18 horas — Elol Va-lente de Reltas. Moaclr Gomesda Silva, Mlttcn de Andrade Sll-va. e Carlos Francisco Bastas deMiranda: Suplentes: José ValerloCoelho da Silva e GumerclndoPastor.Depois de amanbA. As 19 horas;Lenlsla Costa Santos, Dante Pe-dro de Aleantara. José Lopes deAbreu Xavier c Valmlr Claudinodos Santos; Suplentes: Paulo LuisLeal PalxAo e Durval José Vieira.Dia 19, As 18 borss: Aurlta Sa-raiva. Aristldes Monteiro, LulsaMedrado de Resende, e La Ir Zu-artln; Suplentes: Busl Rosem-bllt e Mario Barbosa Alhelra. Oscandidatos restantes ser&o oha-mados, oportunamente, por edl-tal. O resultado da parte escritafoi divulgado no "DlarlO Ofl-dal" de ontem.Asslstmte de Pessoal — Asprovas de Assistente de PessoalestarAo A dleposlCAo dos eandl-

aos seguintes concursos e provas:Taünolo£lsta-«Auxilte»r XII, do

Instituto Nacional de Tecnologia(prova), até o dia 18 do cor-rente;Toposrnfo, do DepartamentoNacional do Obras de Sameamen'to (prova), até 18 do corrente

Observador Meteorologico, can-curso, até 19 do corrente;1 Eaorlturarlo (concurso), ate 28do corrente;Monografias (concurso), atôde Setembro; :• .Conservador de Museus, do Ml-nisterio da Bduoac&o e. Saúde(concurso),' até 1® de' Sete moro;

Técnico do Administração con-curso, até lfl .de Setembro.

Qualquer lnformaç&o a respei-to desses concursos e provas, po-derâ. ser obtida na Divlsfio de_ S«-ieçllo do DASP, A Praça Marc-ohal Ancora (antigo edaílclo daImprensa Nacional)

SANTO DO DIAS. Lourenço — MártirIjourenço nasceu em Huesca, naEipanhft. Filho de pala honrndls-simos e piedosas, foi educado na

M. O zelo que tinha pela religiãoo Inspirou a ir a Roma, que erao ©entro dela. Tanto o Paipa S.3isto como o povo de Homa empouco reconheceram nesse estran-geLro virtudes inexcedivels e umaverdadeira santidade ciue a todosempolgava, e, tal a admiraç&o doSanto Papa por ele que o ordenouatxauldlacono, Isto é, o primeirodoa sete dlaconos da Igreja Boma-na. Mal o canto passou a exerceras suas funções se ateou o fogoda perseguição terrível oantra aIgreja. Valerlano, o Infeliz Impe-rador que a principio se mostra-ra hutiwmo e nenevolo para com osorlfltftos, passou depois a cruel eterrível perseguidor torna/ndo-seum verdadeiro monstro do perver-stdaide. No ano 250 Valerlano pu-to Mc ou um edito determinando quefossem martlrizartos todos os eis->os, padrea e dlacomos. O Papa). sisto íol o primeiro a ser ore-

so, carregado de ferros e conduzidoao cárcere de Mamertlno. S. Lou-renco, mal soube da prisão doSantò Papa, dirigiu-se para elaaipre£sadamecite aí lm v de ©otfrertambém o martírio. Ainda de lon-ge ao ve-lo seguir caminho daprlsto, "dia Santo Ambroslo, Lou-renco pôs a gritar: "Que é issoSanto Padre? como Ides oferecer osaodlílclo sem o vosso dlacono queaté aqui tem a veaitura de aoom-panhar-voe sempre ao altar? Aca-so desconfiais da minha fé? ten-des queixa do meu valor? Fazeiexperlencla dela, e verels se simou n&o, sou digno do sagrado mi-nisterio com que me honrou avossa bondade. O diacono Jamaisdeve afasl/aT-se do lado do seupontífice: porque, pois, me dei-xai® arí&o e desamparado? Justoé que o filho faça companhia aopai, e n&o é raz&o que a ovelhase alongue do seu pastar" S. Sls-to o animou a sofrer o martírio emandou que ele fosse distribuirentre os pobres .todos os tesourosda Igreja que lhe haiviam sidoconfiados. Dapols de cumprir Arisca as ordens do Santo Papano dia imediato íol para a portada prlü&o onde se achava S. Sls-to. Mal retiraram o santo para serdegelado. Lourenço atirou-se aseus pés e, desfeito em pramtos,deu-lhe conta da mlssio que re-esbera. S. Sisto procurou canso-la-lo e profetizou que dentro detres dias ele também seria martlrl-zado. Os soldados ao ouviremS. Lourenço dlaer que o tesouroda Igreja estava em lugar seguroderam parte ao Imperador lnfor-mando-o que aquele moço era dia-cerno do Papa e senhor de gran-des fortunas. Valeriamo mandouent&o que o levassem & sua pre-sença. Perante o Imperador res-pondeu com firmeza que eradiacono'e cristío e quanto aos ti'sou roa se lhe dessem tempo de-pre£sa cie satisfaria esse desejo.Conoederam-lhe o prazo de um dia,Ent&o" ele convocou todos os po-bres que pôde reunir, levou-os 6porta do tribunal e apresentou-seao Imperador dizendo que nocumprimento de suas imperiais or-den3 apresentava a S. Majestadeas principais riquezas dos cristãos,os verdadeiros depositários dos te-souros da Igreja. Vulerlaino, quelonge disto esperava receber ostesouros, considerou uma graveafronta A sua pessoa as palavrasdo santo pelo que mandou apll'car-lhe os maiores tormentos: prlmelro determinou que lhe deãpe-d assassem as carnes com açoites,como oe íôra o mais vil dos es-cravos, a seguir que levasemsua presença todos os Instrumen-tos que serviam para tormentodos mártires e os mostrando aoaaoito disse: "ou resolves a soe ri-ficar Imediatamente a nossos deuses ou te.Ul9P&o a padecer mais de W 1

AVISOS RELIGIOSOSA Frei Fabianç de Cristo

Agradeço uma graça recebida —

Ao glorioso Frei Fabianode Cristo

Aíiadeço de todo o coração agraça concedida — Célia Hetm.

A Frei FabianoAgradeço de coraç&o a graça el-

cangada —— Helena.A Nossa Senhora de

FatimaAeradeço uma graça alcançada,

— s. B. I. A Frei Fabiano

Jullnha B.grande graça.

Miranda, agradece

A Santo AntonioMaria da Concelçfto Almeida,

agradece grande graçai A Frei'Fabiano

Por uma graça agradece Mariada ConoelçSo de AlmeidaA Frei Fabiano de Cristo

Por uma graça concedida. —Francisco Soares

A S. Jorge e S. FabianoDj Joelhos agradece aa graças

alcançadas. — Alatde.Ao bondoso Frei Rogério

Agradeço ume. graça alcançada.

A Santa LuziaAgradeço uma graça alcançada.- Regina H&lena MagalMei.

S. Judas Tadeu HInfinitamente grata por mala!

uma graça alcançada» iiMcinlUi.BVENERAVEL E ABQUIE-JPISCOPAL ORDEM TER-

CEIRA DE NOSSA SENHO-RA DO MONTE DO CARMO

I JUBILEU DO BISPOD. MAMEDE

Comemorando o fell* Ju-1bilen da Sagração episcopal Ide seu muito prezado irm&olComissário, S. Ex. Rvm*. I

Sr. D. Joaquim Mamedelda Silva Leite, ilustre Bispode Sebaste, a Administra-1leão fax celebrar, Quarta-1feira próxima, 13 do eor-l

¦rente, ás 10.30 horas, noltemplo da Instituição, gran-l

Idioso Pontificai e solene Te-|iDeum, a que emprestarão a

I honra de suas insirnes pre-Isenças S. Emcia. Revm*. oISr. Cardial Arcebispo D. Se.Ibastião Leme, o Exmo. Ca-Ibido Metropolitano e altasIdiunidades eclesiásticas.I Para que essa justa bo-I men agem ao virtuoso pre-liado, honra do episcopadoIbrasileiro, guarde o brilhan-I tismo condigno, o carissi-Imo Irmão Pricr mandaI convidar os nossos irmãos,I graduados e simples, e suaslExmas. famílias,, amidos doI homenageado e fieis em ge-Irai.| Secretaria da Ordem. 10|de Agosto de 1941. — JU-I LIO BERTO CIRIO — Se-lerétario.

que até aqui teem padecido Juntes todos quantos adotam a tualníame seita.". Respondeu-lhesanto com firmeza que os deusetdo império nada valiam e que el*n&o temia os suplícios tossemquais íassem. Não querendo dar-sepor vencido, o Imperador mandouque o reconduzissem & prlsfto.No dia imediato mandou o iilaeroe Infeliz monarca que lhe .upllcas-sem os mais terríveis tormentos.Foi, entflo estendido no cavalete,deslocaram-lhe os ossos, despida-ç aram-lhe as carnes com escor-plôes, que eram úns cordéis ter-minando com bolas de chumbo;fizeram-no depois comparecer denovo ao tribunal onde ele maisuma vez afirmou a sua fé, ent&oo tirano. Indignado mandou quecom grandes pedras lhe moessemas queixadas. Sa<bedor o Impera-dor do que ocorria ordenou queestendessem em uma eepecle deleito ou grelha de ferro, sob aqual colocaram uma cama de car-vfto aceso que dc quando em quan-do Iam espertando. Lóurenço <»-tava naquela cama jie fogo t&otranqüilo que deu em resultadomuitos genros se converterem re-conhecendo assim o valor da ver-dadeira reClglâo sem a qual o noa-so nfio teria coragem de suportartantos tormentos. Depois que sen-tlu estar ji tostado de um. ladodisse Lourenço ao seu carrasco estelodo ji está assado, virem para ooutro. Depois de sentir-se assadodisse ao juiz: minha carne estapronta, pedes come-la e elevandoos olhos ao ceu entregou sua almaao Senhor a 10 de Agosto doano 359. .Hipollto, oficial a quemele convertera na prlsío, e o pres-bltero Justlno, reoolheram secre-tamente os seus despojos e o se-pulturam em uma gruta ao Cam-po Verano, no mesmo sitio ondemais tarde te edlficou uma Igrejaem sua honra e cuja fundaçío matribuo a Oonataratlno Mamo a asua ampliaçio ao Fa(>a Pelaglo.NO «ãutumuto ae operaram mui-tos, milagres. Bm Roma além deseu oorpo, conservam-se todos caknstrumentos oom qua foi «a^rti-

I1ARTIKOIXXJIO :AMm de S. Ixjurenço o Kartlro-

loglo Romano registra boje, mal*oa seguintes santos:Cento a sessenta a cinco solda-doa martlrea em Boma no tampodo Imperador Aurellano — 8e-cuüo IV.VoHoa mártires am JUa«an<telano Reinado da Vatarlano — 8a-oulo 8°. . .Aatezla, virgem a_ mártir amBergamo, aa perseguição de Dio»cleclano.Bassa, Paula a Agatonioa, Tlr-oens e mártires em Cartafo.Oeuadit, confeoaor em Roma,distribuía com os pobres aca Sa-toados o que ganhara durante asemana com o aeu trabalho ma-ttual.Ptlomena, virgem a mártir amRoma — Século 3o.Beato Amadeu, franotacaao, fundador da Congregação doa Ama'distas.Nossa Senhora das Mercês

A Igreja comemora hoje a apa-riç&o da Nossa Senhora, chamadadas MercAs, em Espanha, aob o cujotitulo se fundou a Ordem da Ra-denç&o des Cativos

Rocapçtto e comunhfto gernl ci.-uiasiocliipôf:. Ao EVMUfellio i>an.ü\rico por Mon.senhor GonçnHví.. fieReyjende. A's 14 horas ' Crl.«sna,A'& 17 horaA — Cirnr.dlosa procís-silo de Sfl.o Thigo que porcorrrráo "seguinte Itinerário: Praça 24 deOutubro, Estrada Velha, rua Mi*ccdo Costa, Avenida AutoxnovelClitbj, rua Alvnro Miranda, ruaAlbano Fragoso, traveasa Vaz daOesta. ruu Vaz da Costa, rua Al-varo de Miranda, Prax;a Botafogo,rua Pivdro Januário e Marlz. Aoentrar da nrocl&^&o solene bençftodo Santíssimo. Bm .«wguldla ma-Itnlflco lcllfto dc pre-ndas em bene-:!lclo das ohra3 da igreja matriz,cuja reconstruçfto deseja o vigárioterminar este ano. O vigário Pu-dro Dr. Josó Joaquim Lucas podea todas seus paroquiamos catoll»cos uma prenda para o leil&o. Ovigário pede ainda «m moradorescatólicas das ruas por onde pas-sar a procissão,' que enfeitem ouiluminem suas casas em honra aoloricso padroeiro. Os bilhetes deIrlsma sc acham & disposição (Umfieis na Igreja Matriz, a hora doezpedlen te.igreja de Nossa Senhora da* Ne-ves (Paula Matos) — Imponentefesta da Padroeira em missa so-Iene âs 11 horas, sermão pelo Pa-dre Dr. ElpLdlo Cotias. A's 20 hc-ras solene "Tc-Dcum".No adro haverá musica e anima-dos festejos.Igreja (Ia Gloria rio Outelru -(Continuando do novcjjirlo ás20,30 horas.

Romaria VicentinaA tradicional romaria Vicentinaserá realizada no preximo Domin-,jo em S. Gonçalo, sendo a suantenç&o a de pedir a paz unlvor-sal poi* lntermedlo do Nox.sn S:-nhora da Gloria. Os romeiros par-tlr&o às 0 horas do CAls Pliarouxregressarão lõ horas. Hav«ra

missa campal com comunhôo gc-ral, e, antes de refrescarem os ro-meiros será realizada uma p;::c's>sâo eucarlstlca. Os cartões estâuno Circulo Católico á dlspc^áodos vleentinos.

Os festejos de Nos;»!?Senho; a da

do OutçiroO PROC1RAMA ORCPELA IMPERüAL IHDADEO môs dç Agosto 6 dedicado a

Nossa Senhora da Glcria. A _perial Irmandade, cujo pi'.">v JrComto. Thlors Rcmitig, tem sidoincany.wel, organizou m-.igu.'.eoprograma para ay fe^tlvldvdcs dasua Escelsa Padroeira.As novenas e.itâo sendo ceie br. dascom todo ritual e diante de u"iamultidão de fieis e comrçam ás20,30 horas. As nover.us termina-r&o no dia 13. No diu 14 — Lc.-dalnha e bençfio do S. S. Sacra-'mento 20,30 horas.Dia 15 do Agosto — Festa dc Nu.saSenhora da Gloria do Outclro —Missas rezadas, »ls 7, 8 e 9.30 Lo-ras. A's 11 horas, éolona pont!".-c»al, oficiando o 3lspo Tiiular ioSe baste ln I/aodlcéla, D. Joar( iMamede da Silva Leite. £pcj ocanto do Evangelho, subirá ao rjl-pito o pregador Mons. Gom;. v/jde Rezende. A's 17,30 horas, sulrá,em procissão pelo adro c adjacen-cias da Igreja a milagrosa í;r..v-gem de Nosra Senhora da 0,-"!ado Outeiro. As pessoas qus v,panharem anjinhos pr.ra a pio^ks-s&o dever&o se achar na Ig.^Jaum pouco ant?s desa.i hora.Subirá ao púlpito o UonzznnrcDr. Henrique de Magalhães. ».iseguida s;rá cantado o TeLaudamus, encerrandc-se com aBençlSo do 8.S. Sacramento.Dia 16 de Agosto (Satedo) —Mlasa as 9 homs. AS ''0horas, em continuação ás fesU-vidadis em louvor a Nossa Srn io-ra da Olorla do Outeiro, se-.-ft r"-zada a Ladainha I»iuretana. ter-minando com a B^nçfco do S. S.Sacramento.Dia 17 de Agosto (Domingo) —Encerramento dos festejos — Mis-sa com cânticos — A's 10 heras.A's 20,30 horas será rezadu u I.a-dalnha a Nossa Senhora dí. Gíorlado Outeiro terminando com a Ben-çSo do S. S. Sacramento.Subirá, ao púlpito o Padre HelderCamara.Festejos externos — Nos dias i».16 e 17. abrilhantarão os te.-,ía-Jos as bandus de musica do Excr-cito, Crrpo de Bombeiros. Corpode Fuzileiros Navais, Policia M\iii-cipal e Policia Militar, gentilmentecedidas A. Irmandade pelas ritpu-ctivas corporações. Estarão árn:a-das no adro, nesses dias. ws Ira»dicionáls barraquinhaa de sov ebar.ar de prendas sob o patroctn.ode IrmSs e cujos produtos rev«r-terdo efn beneficio das obras daIgVeJa. A ladeira, o adro o aIgreja estarfto profummente ilu-minados como de costume e serãoqueimados vistosos fogos de arti-»ficlo.

. Solenldades de hoje ¦Haver* hoje entre outras aalseguintea festas religiosas:Igreja de 8. Domingo» de Gtis-Imio — Grande feota de 8. Donin-goa, ia B horas, mlasa reaaida, oomlcomunhfto gemi da Veneravel Or-Idem Terceira. Kt 10 horaa. mlasasolene, oficiada por MonsenhorOr. Solano Dantas de Menesaa.que aerá acolltado por distintossaoerdotea. Ao Evangelho sermãopaio Mooaanüor Or. Henrique daSfaCaUíftas. que fará o panegirlcodo glorioeo Patriarca. Terndnarâa ao.enidade oom a bençio do Bsn-1tlaslmo Sacramento. |Matriz de lAhadma _ Majtótolaa e lmponen» festa de 8. Tiagohavendo missas reiadas ás 6. 7 e,10 horas. A'a 8 horas, solene mte-lra cantada com orquestra, oficiadauor Monsenhor Dr. Aasla CarueO|

Nos dias 1B. 16 e 17 estarSo etaexposição na Sacrlstla Jóias Pf-""bencentes a Nossa Senhora da G.o-ria do Outeiro.

Estarfto em exposlçdo na Igre-Ja, desde o dia 16,-a relíquia e oandor de Nossa Senhora, para avisita e veneração dos fieis.Matriz de N.a S.a d& LuaPROGRAMA DA C3RA DA3VO-CAÇOES SACERDOTAIS DuiiAS-

TE O PRESENTE MÊS DuAGOSTOTodos oa Domingos, á cc-vaçao

da missa das 10 horas, alocuçaosobre as Vocações Sacerdotai».

1°. Domingo — a cargo daUnl&o das Filhas de Marta. Odorí Mons. José A. Gonçalves «»Rezende. ,,2®. Domingo — dia 10, a cargodas demais associações femlnl--nas. O orador Padre Newton deAlmeida, diretor diocesano da Obradas Vocações — A's 16 horas.raçio do S. S. Sacramento; 4e18 horas, Hcxa aoaita, na lntwa-cio da dita Obra. -[o. Domingo — dia 17 * ada Congregação Marlana — re^rvade Sfto Lula Goneaga. que cons-tarà de Comunhfto geral, ás 8horaa a mlasa solene és 10 horas,com o aermío pregado {«flo Rev.I*. José Tavarea Baeta Neves,s. 8. A's 18 horas, «alrá procís-lio da todas as creanças e ko-cbações paroquiais. Pregará naentrada, o Padre Dalneses S. J.io Domingo — dia 24 — A car-go" da Liga Oitollca. Oradcr, Co-nego Oeorio Maria Tavares. Co-munhfto geral, is 8 horas e is 10horas, serm&o • reunl&o ás 18fioDomlngo - 31 — "Dia do Padre".Orador, Padre Dr. Joaquim Luças.Comunhio geral da associação doBolsa Seminarista és 8 horas; ser-m&o és 10 horas e scse&o lltero-musical fts 20 horas. .Dia 9 — Missa festiva do padroel-S5o Joio Maria Vianoy, és 8 ho-ras. Dta 26 — Festival no CinePare Brasil. Sessões ás 18,30 e20,30 horas. Dia 28 — UltimaQuinta-feira, missa festiva para ascreanças das esoolas e catscismoda paroquia. Seré fundada tam-bem a associação de' OPequcnoClero", sob os auspícios de N. S.Aparecida e Sâo Jofto Maria Via—ney O Sr. Vigário convldr. asfamílias da sua paecqula piratomarem parte nos atos deste pro-grama. Seré publicado oportuna-mente o programa da eess&o lltero-musical.

fincontra-ae na i*A8A síANIACBUZ. a maior variedade con-feoclonam-se primnroía men tevestes eclesiásticas As tmigvUt.mais artísticas saem d» uo^afabricaTraves» nu rtmari, '»

SUS DA BUCUA * UA

,.„.r..„.r.; _,;,;,

.JORNAL DO BRASIL— DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 1941 9 —

MfASJMeíATSElegâncias

A Imperatriz da Áustria eRainha da Hungria foi, sem ttu-vida, uma figura singular entreas soberanas. Isabel -era umtemperamento melancólico, umainteligência, aguda, um espiritovoltado, pata a arte. A Grécia,cam o seu passado de glorias,formava o objeto principal_doculto da malograda Imperatriz,qué conhecia a fundo a lingua,helenica. Nas suas excursões,realizadas quasl sempre nasmontanhas, nos sitlos de suen.cio e solidão, a Imperatriz fazia.sé acompanhar por um leitorgrego. Na escarpa de um ro-chedo, no recesso de um bosque,ela se compraria em ouvir o*versos de Homero, as lições dePlatão, enquanto seu olhar, vagoe nostálgico, se dlstendta no ho-rizonte, abrangendo dois inftnl-tos — o céu e o mar... ... ¦

, Assim,, a "Imperatriz errante'',como Vie chamavam os seus.sub.ditos, embriagava-se de poesiae beleza dominada sempre deestranha melancolia.Mas — e isto 6 mais interessantepara.as leitoras — não se des-cuidava de cultivar a própriaformosura. Para manter a es-belteza da silhueta, preparava-sediariamente. Sua v alimentaçãoobedecia a um regime, com omesmo objetivo. O certo é que.aos 38 anos de idade, tinha aaparência de jovem, tãoele-gante era o leu porte, que Un.aos e longos cabelos emoldura,vam. Note-se ainda que a suamania deambulatorla a levava,por vezes, a caminhar, a pe, 30

?'ttilometros num dia. Essa es.,

ranha creatura. que viveu den,tro de um . sonho de arte, quesofreu os mais rudes golpès^daadversidade, terminou os atainuma tragédia: em Genebra, •

: anarquista Lucchcni apunha,tou-a no coração. Quantos acontemplaram no leito mortuario confessaram que a sua fisio.nomia serena havia conservada

¦o fino traço de beleza mística.Faltava, porem, o clarão do seuolhar. Estavam cerrados aque-les olhos maravilhosos, que lan-ta vez se fixaram nos longes dooceano e no concavo do ceu, re-cornado de estrelas...

BrummelPETROPOLIS

A- cidadã das flores sente-se beme muito alcandorada pela parteque Uie coube nas manifestaçõese homenagens que o governo no-clonal organizou para. a recepçãodos embaixadores lusos que vle-ram ao Brasil retribuir a contei-buiçfio nossa, ás festas dos cen-tenaries portugueses. A carinho-sa í-Ecepcão com que o governo c opovo petronoli—nos, cumularam-os '.-spresentaintcs de Portugal, de_vé-lnes ter deixado magnl-fida impressão; nela nada faltouque nAo falasse a alma lusa nocoração brasileiro." Fora, bem co-¦mo.. dl—éramos, uni encontro demeenbros da mesma família queso nao vla.ni ha bastante tempo.O almoço oferecido pelo Interven-tor Federal no Estado ao Embal-xador e_oeclal Sr. Jullo Dantas,rea.ll—-u-se; no palaoste FrankllnSampaio e' o que o Prefeito Muni-cipal dedicou ao Embaixador No-bre-dê Melo, no Palácio daTPre-feitura, tomando úarte em'ambos,os demais'membre3 da Embalxa?;<íei Es^érle-l e autorielDctes brasl-Seiras¦

"e pescas de destaque so-

¦ciai. ;

Um aniversário...O aniversário que boje ce fee-

tèja pertence ao reduzido nu-mero daqueles que obrigam todoo pais a uni cartão de íellolta-ções. Comemora-se a fundaçãoda Radio Jornal do 'Brasil. Po-.demos dizer que a imprensa,em geral, Junto do radio ira-cassa. Somente este consegueum unive—alismb de interessesque é o ideal do ponto de vistada assinatura. .*. Um jornal pos-sue. um publico não sd mais re-duzido como de necessidades easpirações mais exigentes. O lei-tor de Jornal, meus senhores,procura idéias. Procura quaslsempre sem encontra-las. A suarefeição espiritual nfto tem vlta-minas. Perto do leitor de saúdeopulenta dos livros grossos e umpobre íer em carência, sòfren-do de avitaminbse. Vive naatmosfera rarefelta, mas semperder a esperança de deparar-se com o milagre, de multe-Idéias por .trezentos réis... Nodia em que a decepção e o de-„«paro baterem-lhe A alma, eledeixará de ser leitor de Jornal ecomprará um radio.. .No radioo mundo é diferente. As ondasde radio so possuem, por assimdizer, letras gordas e caracter—garrafais. Fáceis de ler. NSoprecisam de óculos. Paceis deentender. Dispe—sam dldona-rios. Quando acontece que apa-reça alguma' coisa exigindo tortrás miudinhas, uma simplesmovimentação do dial nos reme-te outra vez para o embalo deondas musicais e os domíniosdos pensamentos mais simples.A Radio Jornal do Brasil temdireito aos cumprimentos - detodo o BrasU. Ela representa aboa musica. Ou melhor, a mu-sica toutrcourt. Sabels que 6Isto, vos todos que nfto dispon-des de tempo para ouvir Mlozartou Beethoven, Debussy ou Ra-vel ? A Radio Jornal do BrasiliS credora nacional. Os que sepreocupam com a: èleyaçfto doespirito, com a educação dopovo, com o aprimoramento dogosto, devem, hoje,, fazer o ba-lanço de suas dividas para, comessa estaç&o, que possue dos de-veres culturais desse processomoderni—lmo de manifestaçãopublica uma noção rigorosa etão rara —

N. I. -

"Fantasia" em premiére de gala Na Policia e nas Ruasem beneficio da Cidade das Meninas

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Disney s aiockowski tomam café nos estúdios onde foifeita o filmagem de FANTASIA

X-•''Antas'do almoço vai-Mlcou-se avisita A. Catedral o aos túmuloscloa ex-im_erante„ e o-pós, no Mu-

..¦reu Imperial, onde foram visita-das todas as suas Instalações, nohntlzo soíer ¦ da familia iimparlal' brasileira, no qual, diante de tan.tas rjcordocces do passado regi-¦me. o' sentiraitnto. da raça lusa¦teve ocasl&o de rever o sentlmen-•to da alma brasileira, trabalnan-¦do cam 'cavinlio o-analor trtnôr pe-los seus. antebasãadõsInà intuito Ide reunir .naqu-le selar ausueto,s

."Slroiples c majestoso, todas, as re-cordaçôes de um passado de glo-rias e de honradez, dos governa-n- |¦t;3 que beem traduziram as teadl-

. c3=a nebres da saia raça, trans-plantando-As gerações que se su-ce*deram exemplos dignos de Iml-tac5o e ds continuidade histórica,e óue re,p«rcurtiram hoje, nos an-seios em que vemos o governo Re-putolíoano do lncantlva-los, ..com;o.-desejo- de uma aproximaçãomais eficaz para consolidação dasmais caras asnlraçoes de paz sln-cera, ,e .imorredoúra.

Na sede da Real Sociedade Por-tuguesa de Beneficência, por oca-

.stâo da visita falou o professor. Gomes Ribeiro, um dos membros

da colônia lusa que a dignificapt?lo eeu valor Intelectual, res-

gondento o Embaixador Jullo

tantas. Tambem falou o Sr. An-tonlo acnçalves Peereira. que pre-slde õs seus destinos, e cuja gran-dlosa obra se deve ao decano dos•portugueses em nossa cidade, Sr.Manuel Alves de Seabra que com

. o. maior esforço e dedicação acl-ma de todos as possibilidades, le-' .vou dé vencida todos os obsta-culos para conseguir a realidadedaquela obra grandiosa de bene-•' merencla-portuguesa — V. A.Aniversários'Fazem anos -hoje:

Artallde Pisco. proXessora mu-nlclpal; Major Álvaro Washingtonde Sousa.•v.H nn_WRO GUSTAVO CAPA-NUMA— Transcorre, hoje, a data-

! natallcla do Sr. Gustavo Copone-' ma. Ministro.da Educação e Sau-' dé. O aniversariante, que ocupao Ministério da Educação ha seteanos, se fez credor da simpatia eda admiração de todos os que 11-dam nó vasto setor da. Pedagogiapelos suas qualidades de «dmlnls-trador- honesto, intellgeLN; e la-borioso. procurando dar- ao BrasUuma aparelhagem educativa A ai-

. türa das' .atuais necessidades domundo. O trabalho realizadopor S. _c. nao permite, dada sua

. magnitude, ura Julgamento lme-- dlato. O futuro, porém, revelará ogrande esforço dlspendldo pelo se-rthor Gustavo Capanema ao lidarcom os pesados encargos da suaOfancsa posta, procurando desem-penhor com patriotismo liberal - e' esclarecido o difícil papel que lheest* reservado a testa do Mlnlste-' rio dá Educação e Saúde.- -' — Transcorreu, ontem; a datanatallcla do Juiz Arqulaldo Pinto"Am«ndo.- '

COOs^T91UC*QSFoi -transferida para Quinta-

Feira próxima, dia 14, ás 17 horase 18 .minutas, a conferência doCoronel'Rui de Almeida, promovi-'do

pelo Departamento de Impren-sa «..Propaganda, e . que estavamareado para o dia .12. O Coro-

. nel RéUl de Almeida, que é proles-«or do Colégio Militar, dlscorrerAsobre o tema "Gonçalves Dlos e o

. sentimento nacionalista".O Instituto de -Estudos Bra.' sllelros promove-no dio IS do cor-

rente. Se_t«-Félra, uma conferen-cia que promete grande sucesso.E" a conferência do Prof. Juron-dlr Pires Ferreira sobre um temade alta administração. O tituloda conferência é o máxima dsComte "saber para prever afim deprover*.Ser* real Usada boje, as 10 ho-ras, no Templo da Humanidade. Arua Benjamim Constant, 74, peloSr. Luis HUdebrando Horta Bar*boas, umo conferência sobre o' "Teoria do Sentimento".jCEBLtalM

0— grupo de sócios do Clube deRegatas do Flamengo ofereceráamanha, ás 30 horas, na sede doAutomóvel Clube, uie: jantar emhomenagem ao Comandante Ama-ral Peixoto em vista do mesmo ter

.sido nomeado adido naval «tn Buenos Aires.

RetratasHaverá retreta; hole, das 18 As

21 horas, nos seguintes logradou-ros públicos: Praça Afonso Pe-na, Policia Militar; Praça 24 de Outubro, Liga dos Cegos; Praça Qulntino Bocaiúva, Escola 16; Oampode S. Cristóvão, Io Regimento deCavalaria Divtslonarla e Jardimda Gloria, Policia Municipal.

BatizadosSerá leivada hoje à pia batisuial

da Igreja do Sagrado Coração deMaria, a menina Hilda, íllhinhado casal Jaime Augusto da Ro-cha e D. Zílda-da Silva Rocha,que tambem festejam o seu anl-versarlo de casamento. - SerAo pa-drlnhos da batlsanda o Sr. JoséRaiáos Brandfto e sua senhora."

De acordo com o que dizem osmal* reputados críticos norte*amerloanos, Fantasia constituouma daa mawuvi—iaa do cinema,pois, alem de apresentar verda-delros milagre» em matéria detécnica do desenho animado ecolorido, é uma obra prima deImaginação, de concepção artls-tlca e de primorosa confecção.De algum tempo para cá, o pu-Mico e os entendidos em assun-tos de arte cinematográfica che-garam á cor—lusfto de que dese-nho animado nfto é apenas ummaravilhoso divertimento paracrianças, mas tambem uma arteadmirável, , com Independênciadentro da técnica clnematogra-íica, podendo atingir a extraor-dlnarias culminanelas, quandoanimado por um gehlo comoWalt Disney. O publico e os cri--ticos que viram e julgaram o Pi-nocchlo e a Branca de Nevepassaram a fazer do desenhoanimado um alto Juízo, comovariação da arte cinematografi-ca, das mais ricas em sugestõese em beleza. Depois do PtnoccWoe -dá Branca de,Neve, supôs-seque pouco Poderia dlzer-nos denovo o senlo do criador de "Mi-ckey Mouse" e do "DonaldDuck». Entretanto. Walt Disneyacaba de mostrar ao mundo queseú espirito é essencialmente di-námlco e dotado de uma esnan-tosa forca de renovação. PorqueFantasia é algo novo e deslum-

Ibrante — —o» revolução emmatéria de desenho animado •um grande posso na cinemato-gríaia, de ves que, entre outra»cote_ admirável-, real—ou o mi'.agre da musica, "v_u__ada"isto é, fas-aos. "ver" através deuma interpretação que se podeconsiderar perfeita, os trechosmusicais mala famosos ' criadospelos grandes cornipos ltorea«. A»crianças, tanto quanto os adul-tos, podem sentir através ' dasseqüências de" "Fantasia" a vidaque anima as mais belas paginasmusicais. Uma criação tfto ex-traordinaTia mereceria, sem du-vida, uma apresentação igual-mente extraordinária & aocieda-de brasileira. E é exatamente oque se vai dar. A mais recentemaravilha do cinema ser* exl*blda ao publico brasileiro, emoremlère de gala, no próximo dia23 do corrente mes, as 21 horas,no Pathé Palace. em beneficioda Cidade das Meninas, estagrande obra de piedade cristft,de iniciativa da primeira damado nals. A esse espetáculo, quecontará com a presença do altomundo social brasileiro, lnciusi-ve o Presidente da Republica esenhora G-etuüo Vargas, compa-recerá o oroprlo Walt Disney,aue oartirá de aviSo da Americado Norte, na véspera, dandodesta forma, seu aioolo a essagrandiosa realizacfto de solida-riedade humana, que 4 a Cidadedas Meninas.

r— __pj MFRESCANTEl •'-*-' "V-4 "«STIVOl -*•-¦"

J ANTIACIDO1 SABOROSOK __/«_, niVft

A Jotilherio Míf^^^lS participa quo,

durante a reconstrução de sua sede á Áv. Rio

Branco, se acha provisoriamente instalado á

RUA 7 DE SETEMBRO N.° 52 (entre as ruas

Sachet e Quitanda) .Nesta instalação provisória, espera conti-

nuar a merecer a preferencia com que sempre a

distinguiram os seus amigos e fregueses.

JOALHERIA

lambem sm vidros ds 3 tamanho.

FalecimentosTelegrama particular informa

haver falecido na cidade de San-tos Duraont, no Estado do. Ceará,a veneranda senhora D. Maria daSilveira Lima, viuva do saudosoCoronel Acellno .Dourado de Lima.A pranteada extinta, que era do-.tada de excelentes ^virtudes, eramulto estimada e acatada na so-cledade cearense, onde a noticiade seu desenlace causou geral,consternação. Deixa a falecidaos seguintes filhos: Antonlo daSilveira Lima, Antonlo Padua SU-velra Lima e Fernando Silveira,Lima; - .Missas

O Prof. Ernesto Parla, cátedra-tico da Faculdade Nacional de Fi-losofla, e família, mandam- ceie-brar, anuanlia, as 9 horas e 30 ml-nutos, no-altar-mor da Igreja deS. José, missa de sétimo dia, poralma de sua íllhinha Dulce, tra-glcamente, vitimada, ha dlos, poruni ônibus, na rua Barão de Mese;quita.'.

Bfl H^?^ (MlwU/ii __k. ^ '¦____!

B tft_i*râi

ÊÊL .Vida Dtecwôa

O valor dos métodos na-cionais e cientificos nasolução dos*problemas so-

ciais e administrativosUM ESTUDO DO ENGENHEI-

RO JURANDIR PIRES FER-BEIRA NO INSTITUTO DEESTUDOS BRÁS—_—tOS

Os velhos moldes de admints-tração publica vêem, desde ai-gu_i anos. sofrendo os embatesde um grupo, já numeroso, deestúdios— da racionalização dotrabalho sobre bases cientifica,Os centros de onde se irradiaesse movimento restaurador saoSão Paulo e Distrito Federal; asmaiores express6es culturais dopais. Sucedem-se, assim nasduas grandes capitais, as come.rencias nas associàçõ— clentlfl-cas ou nos cursos de extensãounlversitaTiai nara onde cqnver-ge a nossa elite intelectual nu-ma comunhão vital—adora dasgrandes energias que se somamoara servir os interesses da co-letividadè. No próximo dia 19.as 17 horas, no Clube de Enge-nharia, o Insttiuto de EstudosBrasileiros nos proporcionara,através a palavra do conhecidoengenheiro Jurandir Pires Fer-reira, chefe do DepartamentoComercial da Central do Brasil,um Interessante estudo subordl-nado ao - tema Saber para pre-ver afbn de prover, em torno daadministração geral de estradasde ferro e. em particular, daCentral do - Brasil, mostrando ovalor dos métodos, racionais ecientíficos nara a soluc&o dos-iroblemas. Através esse trabatnoveremos demonstrado que a.in-tellgenda a serviço da tecnlçaeda ciência, tem que se sobreportos mteodos de imiorovisacao e asformas oersònalistas de resolveros orobiemas sociais e adminls-tratlvos. Pará os debates encon-tram-se inscritos os orofe—ores•Terpnlnin Monteiro, da EscolaWaclohal dè E—jenharla. PortoMoitlnho. da-Faculdade de Cien-das Economics<! e Adm_d_a_H-v»s è.6 Dr. V: MoesiaRo-n,conhecido' causídico natridp..A esse cm—o .P«dem. tadavia,aliar-se outros debatentes semuuericfo OTevi_

"

Caldas, Marllla Batista, CarlosGalhardo, Ciro Monteiro, Edu' esua gaita, Erlberto Muraxo, omágico do plano. Renato Murce,Lauro Borges (Manduca), Ana Mo-ria, Juvenal Fontes, Vasco Fer-relra, Carolina Cardoso de Mene-zes, Linda Batista e outros ele-mentos. Tocarão duas orquestrasda Radio Nacional, sendo umatípica. O consagrado artista RaulRoullen, com elementos de suacompanhia, prestará seu concursoa essa festa, de caridade.

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PEIXOTO _Sob o patrocínio da Sra. A—l-

ra Vargas do Amaral Pelçoto. rea-Usa-se Domingo, dls 17 is 31 ho-tas, no Teatro Oartos Gomes. umInteressent» espetáculo em bene-flclo da Assistência Social daFundação Anchieta. de Niterói.Trata-se de uma festa de csrlda-de em que, pela primeira ves,veremos desfilar no palco daque-Is teatro os mais famosos ean-tores brasileiros do nosso broa-dcastlng". Todas ss estocos» deradio, colaborarão para que oprogramia do festival tenha o ob-letivo desejado, permitindo queos seus artistas compareçam Afestividade, na qual tomarSo par-Ce Barbos» Júnior. Francisco Al-ves, Orlando SUva, Latnartlne Bi-bo. Zes* Fonseca. Joel e QauchoPaulo Orsclndo. Sllvlno Noto(Plmplnela). Art Barro—, Silvio

Realiza-se amanhã, no -tama-ratl, a solenidade da entrega doretrato de D. Luis da Cunha,que o governo português, por in-termedio da embaixada especialque ora nos visita, oferece aoMinistério das Relações Exterio-res. O retrato de D. Luis é daautoria do pintor Poerre AntonieQuillard, da escola francesa doséculo —Vm, D. Luis da Cunhae o Conde de Tarouca foram osolenlpotenclarios português— no;Tratado de Utreoht, de pas eamizade entre D. Jofto v.Bei dePortugal, e Lute 3_V. R«t._itaFrança, em U de Abril de 1718.O art; V—I desse Tratado é oúnico que dele ainda se conslde-ra vigente nas relações da Fran-ca com o"»raaU, pois »-su» ta-terpretacfto aue fixou o laudoarbitrai do presidente &*.-Con-federação Suíça, marcando demodo definitivo ss fronteiras en-tre o BrasU é a Guiana France-sa. Ness epleito BMtnoxavA, os;direitos do BrasU foram defen-didos neio Bario do Blo Branco.Falar*, faaendo a entregandoretrato, que é uma formosa obrade arte, o Ministro Augusto deCastro e respondera, agradeceu.-do. o Ministro Osvaldo Aranha.

Brigou com a pequena etornou ácido íenico

'. Isldro Pereira, de 30 anos,

operário, morador * rua Barãode 0. Felix, «a, por ter briga-do com a namorada, tomou ai-gumas gotas de ácido fenleo.Sentindo os efeitos do cáustico,pediu os socorros da Assistência.Levado para o Posto Central,ali. depois de uma valente lava-gem estomacal, Isldro retirou-sepaxá a residência ¦_

Colhido pòr automóvel noCampo de S. Cristóvão

trm auto atropelou no_Campodè S. Crlstovfio o operário Vai-demar Rodrigues Ferreira, de 16an—, morador a rua FranciscoEugênio, 3S3, fraturando-ihe • obraço .direito. Q menor foi me-dlcado no Posto da Aseistencla;

Para que deu o JarbasJarbas Correia de Morais, de

87 anos de idade, operário es-támpador. morador A nnsjFran-cisca Meyer n. 87, essa vm, naosoda satisfeito com a vida. On-tem, ao interior de sua casa, em-bebeu as vestes em álcool e ateoufogo. O rapas, sentindo as doresdas queimaduras, pte a boca nomundo, vindo em seu auxiliopessoas da fan—ia, que afasta-ram o periga Jarbas foi medica-do na Assisto—:ia do Meyer,apresentando .* pele Ugelramen-te chamu—ada.

Imprensado entre doisvagões

Quando em trabalho, o ope-rarlo da Central do Brasil, JoséGomes de Oliveira, de 41 anos,residente * rito Limite n. 250,na passagem dê nível sobre o lei-to ferroviário da Avenida Fran-cisco Bicalho, ficou imprensadoentre dois vagões, sofrendo for-tes contusões. O operário foimedicado ho Posto Central deAssistência, sendo dali removi-do para a Casa de Saúde N. S.de Lourdes, onde ficou inter-nado.-

*!>**

Uma velhinha atropeladamorreu no hospital

Ao atravessar ontem a Aveni-da Mem de Sá, nas imediaçõesda rua da Cruz Vermelha, umauto em disparada atropelou.Joana de Meneses, de 80 anos,residente no Morro da Favela.A infeliz velhinha sofreu do de-sastre fratura de costelas e ou-trás lesões. Conduzida para oPronto Socorro ali veiu a fale-eer horas depois de sua interna-ç&o. O cadáver da desventuradavelhinha foi removido para o ne-croterio do Instituto MedicoLegal. -

Outra vitima dè autoSebastião Ferreira da Silva, de

30 anos, operário, residente aEstrada Rlo-S. Paulo, no quilo'metro 38, ontem; A noite, na ruaSenador Euseblo. esquina de Ju-lio do Carmo, foi apanhado porum automóvel nfto identificado.A vitima, que sofreu contusões eescoriações, foi- medicada no Pos-to Central de Ae&jsténcla.

Queria acabar a vida sobas rodas de um bonde

Desgostoso da vida, o comer-clario Herminio Gomes, de .30anos de idade, solteiro, morador& rua Monteiro da Lua, ontem,narua do Engenho dé Dentro,'em frente A Escola .Ri^Qrandedo Sul. tentou o suicídio, au-rahdo-se a frente de um bondeda linha "Piedade", que ali pas-sava em regular carreira. O atodo tresloucado foi rápido, naodando tempo ao motornetrai dediminuir a marcha do elétrico.O comerciario, dentre outras le-soes, sofreu e—nagamento do péesquerdo, tendo recebido socpr-ros na Assistência e em seguidainternado no Hospital de ProntoSocorro. _-.«-

Os "perus" na Prefeiturae na Recebedoria do• Distrito Federal

A prop—ito da campanhaenérgica, aue o r-tpartomento deInvestigações da Policia dp Dls-trito Feder— vem desenvolvendocontra os elementos nocivos esem ocupação própria que pe-rambulam pelas repartições pu-bllcas extu«quindo proventos tli-cltos, de pessoas incautas, oCentro dos Despachantes enviouum oficio ao —r. Belens Porto,elogiando Iniciativa de tfto gran-de e real alcance para os oon-trlbuint— e nara os despacha»-tos da Prefeitura e da Recebe-doriã do Distrito Federal, estesgrandemente prejudicados pelosatos inescrupulos os pratteadospor esses falsos despachantes, eponde-se á dlflposic&o daqueleDepartamento para auxiliar asr—oectivas diligencias, enviandotambem uma relaçfto de todos osdespachantes, preppstos e aju-dantes legalmente habBltedoj.aoexercício da pro—ssfto e devida-mente fichados, no Centro dosDespachantes da Prefeitura e daRecebedoria do Distrito Fe-deral. _^

POLICIA CENTRALEsta de serviço hoje na Policia

Central a 1.* delegacia auxiliar.Socorro Urgente: tel. 42-4042.— O Major Flllnto Muller as-

sinou a seguinte portaria:"Considerando que esta Poli-cia está, empenhada em, por to-dos os meios, assegurar o sosse-go publico; Considerando maisque n&o hà motivo para que osestrangeiros sujeitos a registroformem filas, durante a noite, asvizinhanças do S. R. E. paraapresentação dos seus requeri-mentos, o que acarreta algaaar-ra, com evidente prejuízo datranqüilidade dos moradores dasimediações daquele Serviço, De-termino qué nfto sejam permiti-dos filas ou agrupamentos, nasvizinhanças dó S. R. E.. senãodepois das 6 horas, devendo aI. G. P. escalar um guardapara, desde as 24 horas até as8 horas, fiscalizar o rigorosocumprimento desta determl-nação."

WBm^mát*

Triste fim de um comer-clario

Triste ocomnela registrou-ee,ontem, pela manhA, na casan.. 178 da rua Caldas Barbosa,onde residia, com sua familia,Adelino Augusto Leal de Mou-ra, de 44 anos de idade, aposen-tado do Instituto dos Comercia-rios. O pobre ancião ha muitotempo vinha sofrendo das facul-dades mentais e, por isso, suafamilia o trazia em vigilânciaconstante, para evitar a repe-tlç&o de desatinos, tfto írequen-tos. e lamentáveis. O pobre ve-lh_ho, ainda bem recentemen-te, empunhando um machado,quebrou moveis da sua casa,sendo, porem, contido, depois demulto trabalho, pelos seus filhes.Ontem, pela manhã, dolorosa |surpresa veiu com o despertarda familla do Infeliz ancião. Ocorpo do desventurado pendiada bandeira da porta de seuquarto. Adelino Augusto haviadado fim á existência, enator-cando-se. O cadáver foi removi-do com guia da policia do Meyerpara o Necrotério Medico Legal.

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HÃ

Cuspido fora do bondeDevido a excesso de lotação,

no bonde n. 233, da linha IraJAviajava no est—bo FranciscoBenjamim, de residência igno-rada.: O veiculo, que levava, ai-guma velocidade, ao passar emVaz Lobo, próximo â rua Pro-f—sor Burlamaqui. cuspiu foraaquele pasageiro. Francisco ba-teu com a cabeça em um poste,tendo fraturado o crânio. Em es-tado gravíssimo, foi conduzidopara o Hospital Carlos Chagas,onde ficou internado. A delega-cia local registrou a ocorrência.

AMANNOVAS TENTAÇÕES!

APROVEITEM

Sedas •¦tampadas — Metro 6$500Tecidos de lã, larg. 1,40— metro .. 11S500Tricolines para camisas — Metro .. 3$900Brins para ternos dc Somem — Metro 7$500Casimira para ternos homem - Metro 33SOOOTropical para ternos homem — Metro 29$500

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AV. RIO BRANCO. 130

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II w -#. _-<mr*-^^^^>3»_.

do disposto nos arte. 1.°, 100 e11S, do Regulamento que baixoueom o decreto n. 15.614, de 16 de'çosto de 1922. revigorado peloart. 20 do decreto n. 22.332, de10 de Janeiro de 1933, determinoque, a partir do próximo dia 11,o trafego de veículos na rua Me-xlco obedeça a um unlco sentidode dlreç&o. da Avenida Nilo Pe-çanha nara a Avenida Presl-dente Wilson. Aos transgresso-res do presente edital será apll-cada a multa prevista no Regu-lamento vigente."

"De ordem do Sr. nlspetor ge-ral de Policia e na conformida-de do disposto nos arte. 1.°, 100e 115. do Regulamento que bai-xou com o decreto n. 15.614, de

As Escolas PRÀTTVma organização que se impôs por seus, métodos

de ensino pratico e disciplina, oferecem agora mais umnovo e importante melhoramento, a inaugurar-se a1.° de Setembro vindouro, em sua

ESCOLAS PRATT DO LARGO DO MACHADOe que consiste em CURSOS DE ADMISSÃO AO GINA-SIO E ESCOLAS SECUNDARIAS COMERCIAIS — Asmatrículas já se acham abertas — Aulas avulsas, emtodas as Escolas Pratt, deDATILOGRAFIA— TAQUIGRAFIA —INGLÊS —

PORTUGUÊS — MATEMÁTICA

O ensino é ministrado em turmas de 8 alunos

• ESCOLAS PRATTAv. Copacabana, 595, tel. 27-8902 — Fraca Saeh-

Pena, 11 (Tijuca) — Rua do Catete, 322. tel. 25-4117,(Largo do Machado).

E A LEI DO SILENCIO ?Os moradores vizinhos da casa

da rua Nascimento Silva n. 422.em Ipanema, vêem, ha mais deum mes, suportando a algazarrapraticada por grupos de lnviduose mulheres alegres, inclusive ai-guns estrangeiros, que naquelaresidência, alta madrugada, pro-movem dansas, ao som de altofalantes e gfitarias, incomodan-do todos os vizinhos, mesmo osmais distantes. Esta madrugada,houve a mesma reunião e os vi-zinhos pediram o auxilio do co-mlssario do 3.° distrito policialde Copacabana è do Serviço Po-Uclal Urgente. O comissário fl-cou de providenciar. As 5 noras,oom as mesmas grltarias, os far-rlstas se retiram sem ser inco-modados. Nfio haver* uma pro-videncia capaz de evitaa* a con-tlnuaçfio' desses desmandos?Os moradores de Ipanema caperam que sim.

Medicados no Pronto; Socorro de NiteróiNo Posto de Sooorros H*8"?1'

tes de Niterói foram medicadasontem, as seguintes P*a__a_,.,_v

José de • Oliveira, brasüelrp,solteiro, operário, áe' 28 -«nOs deidade e residente A rua Riodades„ 424; com ferimento contuso nareglfco ÍTonto-ooclpital, etn oon-seqüência de iW» OTet___» bon-dè; Antohio. __^_il_5»_«,____10 anos de Idade, filho de Bene-dito L—da Nogueira, morador Atravessa Coita n. 100, com oon-tusoes e esoor-coes generaltta-das; Jos* Neves, branco, soltri-roí pot*ufi-«t «__• a*?08- *Ss~dente » rua Xavier de ____>n. 13. oom contusões nas regiõesnasal e mentoniana, em conse-auencla de queda.

NOVAS MEDIDAS RELA-TIVÀS AO TBAFEGO

A Policia carioca vem toman-do uma serie de medidas relati-vas ao trafego. Ainda hoje, deordem do taspetor geral de Po-licia. a Inspetorla do Trafegobaixou vários editais, os quaisvisam tornar mais racional otoa—ato de veículos nas prtaoi-pais ruas da cidade. Os editaisem apreço sáo os seguintes:

"De ordem do Sr. inspetorge-ral de Polida, e na conformida^de do d—posto nos arte. 1.V100e 115, do Regulamento_nue bal-xou com b decreton. 15 .«14. de1« de agosto de 1922, revi»wadopelo «St 20,. do dec-ton. 22532.de 10 de Janeiro de 1933, deter-mino que, a partir do próximodia 11, o trafego de veicuíos nasalamedas da Avenida PresidenteWilson (entre as praças 4 deJulho e Paris obedeça a um uni-co sentido, de direçfto, da praça4 de J-ho para a praça Parto.Aos transgressores do presenteedital sS* apUeada a - mtiltaprevista no regulamento vi-íe—Se;" _ .•De ordem do Sr. inspetor ge-ral de Policia e na. conformidade

S^__P—____al___ ^^*^_r A&S^r*. ^%Wbb\\^^^^ A—Í_V *m\Ú\%\_M "• "TU*•—¦WlB—¦ ^^^ httflO *Mm% CH»b\b) m

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\i->x^8______r_f "-^y X ^mBm%m,*mm IIO*M ¦ ¦

16 de agosto de 1922, revigoradopelo art. 20. do decreto n. 22.332,de 10 de Janeiro de 1933, deter-mino que, a partir do próximodia 11, o trafego de veículos nasalamedas da praia do Calabouco(entoe a praça Paris e a Ave-nlda Calogeras) obedeça a umunlco sentido de direção,'da pra-ça Paris para a Avenida Caloge-ras. Aos transgressor— do pre-sente edital será aplicada a mui-ta prevista no regulamento vi-gente.""De ordem do Sr. Inspetor ge-ri de Policia e na conformidadedo disposto nos arte. 1.°, 100 e115, do Regulamento que baixoucom o decreto n. 15.614, de 16de Agosto dè 1922, revigorado,peol art. 20, do decreto n. 22.332.de 10 de Janeiro de 1933, deter-mino que, a partir do próximodia 11. o trafego dos ônibus dazona Norte obedeça ao seguinteitinerário: ,, ,

Para a cidade — Ao atingirema praça Paris, deverão tomar adireção das Alamedas da Avenl-da Calabouco (lado do edifícioStandard), Avenida Calogeras.praça 4 de Julho, Avenida Pre-sidente Wilson (lado do EdifícioBrasilea), onde ficarão estacio-nados, aguardando a saida, parao inicio da viagem.

Locais de estacionamento pa-ra o inicio das viagens — Osônibus das linhas 21, 22, 23, 24,25 e 27 ficarão estacionados aolongo da Avenida PresidenteWilson (lado da EmbaixadaAmericana), começando a respe-ctiva viagem da rua México, es-quina da nrecitada avenida.^ da ltohae 28, 29. 30. 31, 32

e 33 ficarão estacionados ao lon-go da Avenida Presidente Wilson(lado do Conselho Federal doComercio' Exterior), de cujoponto iniciarão as respectivasV*ardas

linhas 34, 35. 36, 37,38 e 39, ficarão ao longo daAvenida PresIdente Wilson (la-do do Edifício Brasilea), deven.do ter inicio as vtagensna es-quina das Avenidas PresIdenteWilson e Rio Branco.

Em cada um dos pontas tal-dais de viagem só poderão esta-clonar dois ônibus, aguardandoos. demais a salda no ponto deabastecimento, localizado a Ave-nWa Presidente Wilson (lado doEdlfido Standard.""De ordem do Sr. Inspetor ge-ral de Policia e na confo-rmlda-todo disw-rto nos arts. 1.°. 100e 116. do R««^_nOTto,fl'iewbBÍ:xou com o decreton. 15_M. de16 de Agosto de 1922, revigora-do pelo art. 20, do decreto nu-Vnero 22.332. de 10 de Janeirode 1933, determino que, a par-tlr do próximo dia", o t™fc*?°dos o—bus das linhas 51. 52, 53.63, 64 e 67 observe ao seguinteitinerário: __

frlnerarto daa IfnJMis de onwusns. 51. 52 e 63: ,

Linha n. 51 — Viac&o Excel-elor — Largo dos Le6—-Lagoa.

Linha n. 52 — Viacão JScçel-sior — Palace Hotel-Jockey

Linha n. 53 — Viação Elite —Palace Hotsl-Barata Ribeiro.

Para a cidade — Ao atingirema oraca Paris, seguirão praia dorMlnbouco. Avenida Acaricio

Borges, Almirante Barroso eMéxico, onde farão ponto inicial,á esquina da rua Araújo PortoAlegre.

Da cidade — Ruas México,Avenida Presidente Wilson, pra-ça Paris, praia, etc.évl-aa? OhpM a-çBo r-

Itinerário das linhas ns. 63, 64e 67: .

Linha n. 63 — Llrnouslne Fe-deral — Castelo-Ipanema.

Linha n. 64 — Ônibus de Lu-xo — Castelo-Ipanema.

Linha n. 67 — ..Vitoria — Cas-telo-Leblon.

Para a cidade — Ao atingirema praça Paris, seguirão praia doBorges, pracaç do Castelo. Ave-nida Nilo Peçanha, e rua Me-xico, onde ficarão estacionados,á esquina da Avenida AlmiranteBarroso.

Da cidade — Rua México,Avenida Presidente Wilson, pra-ça Paris, praia, etc."• Oomo se vê, as novas medidasentrarão em vigor na próximaSegunda-feira. A Inspetoria Ge-ral de Policia tomou todas asprovidencias para que se.la per-feita a sinalização lnd'cativados novos itinerários. Amanhã ãnoite os vários sinais lá estarãovisíveis aos motoristas. Alemdisso, na manhã de Segunda-feira, a partir das 6 horas, esta-ráo a postos inúmeros guardas,encarregados da orientação dosnovos itinerários, fican-io avisa»dos os motoristas que devem termuita cautela a entrada da pra-ca Paris, mesmo porque a para-da nessa praça será obrigatória

O MÊS DE CAXIASE AS COMEMORAÇÕES OR-

OANIZADAS PELA CRU-ZADA JUVENIL DA BOA

IMPRENSA

Depois das imponentes come-morações da Semana de SantosDumont e terminadas as da Se-mana de Osvaldo Cruz, natrloti-cainente patrocinada pelo Di-retorlo Acadêmico da Escola Na-clonal de Medicina, a C. 3. B I,iniciará amanhã excepcionaisfestividades do Mes de Caxias,pelo aniversário de nascimentoa 25 do corrente do IncVto Ma-rechal Luís Alves de Lima'e Silva.As comemorações obedecerão aoseguinte programa: Dia 10 deAgosto — Inicio das comemora-cões. na sede, ás 10 horas; dia17 de Agosto — Sessão solenena sede social, ás 20 horas pre-cüamente, focalizanc'o-se osgrandes soldados do Brasil.Dia 24 de Agosto — Reunião ei-viça no largo <1o Machado (pra-ça Duque de Caxias). ás 10 ho-ras, para a qual serão convida-das todas as corporações milita-res e estabelecimentos de ensino,devendo o Tenente-Coronel Pe-relra Cota ler a saudação dosCruzadeiros ao invicto Caxias. Osjovens Cruzadeiros. já uniformi-zados. concentrar-se-ão na sede,de 8 ás 9 horas. Dia 30 de Agos-to — Espetáculo civico-Uterari.o.na sede dos Filhos de Talma, queoferecem essa festa ao Mes deCaxias de C. J. B. I.. á rua doPropósito n. 20 (praça da Hai--monia), ás 20 horas. Dia -1 deSetembro —Sessão magna deencerramento do Mes de Caexiasfestejaildo-se com o maior entuslasnio e vibração a nossa nnicrdata nacional, o 7 de Setembroás 20 horas, na Escola Nacions»de Musica. Para a exenu^âo dK-se programa, a O J. B. I. con^com o apoio entusiatico e cheiode fp nos saxrrados destinos deiBrasil, de todos seu.» Cruzadci-ros e brasileiros de boa vonta-de que se interessam pelas çues-toes de caráter civico-educativo.

SORTES EMSEGUIDA ! !

Indiscutivelmente o felizarc" .AO MUNDO LOTERICO, á rudo Ouvidor 139, detém o recor;..na venda e pagamentos de Pj_mios maiores da Loteria Fe-deráK Ontem- novamente foraniali vendidos mais doLs grande ¦

prêmios: 23.823 e 1.978, con-témplados com 30 contos e .>contos, respectivamente. 2° e 4oprêmios do sorteio de Mil con-tos. Quarta-feira ultima, com*já é dl> domínio publico, coubeigualmente ao popular AO MUN-DO LOTERICO rua do.Ouvi-dor 139. vender e pagar nadamenos de 6 prêmios, tad^ve-usorte erande sob numero 24 338com 300 contos r>prfa7*ndo 'imtotal de a33:000S0O0 cujo? W-lhetes acham-se ali «P*2g?;Quarta-feira p-nstor H£J£?;tos. e Sábado 500 Contos cpv.direito aos finais slmn!'!': aW-o5- oremlo e mais os números7 13í> e 19.119 «o no.« VVÛ--vend'do» no bPl~f> do AO.MTOjrDO LOTFUICO. RUA DO OU-VIDOR 136.

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10 JORNAL DO BRASIL— DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 1941

Eli**Igjf <OONTHftJAÇAO DA 6*. PAQINA)**eltas e o Visconde «to Beata»,siitt. quando oomeganm os trabalhous-~ - preparatórios da elaboração doCâdlgo Civil Português, forneceuelementos originais, novos o ricos(Mira a elaboração daquela lei.As palavras do Presidente do- Supremo Tribunal Federal, a re-ferencia que S. Ex. fez, com tftotarso conhecimento,' aos autoresportugueses, dizem que perten-cem os a uma pftfrta espiritualcomum. Se os Jurista* portugue-

. ses £ão lidos e meditados noBrasil, o mesmo acontece emPortugal com os juristas brasl-lelros: suas obras efto, a cadapasso, manuseadas e meditadas.E nãoépor mera retribuiçãode Simples' cumprimento quelembra, no momento,, e A cabeçade todos os autores modernos, áobra. do Ministro Eduardo Es-pinola sobre Obrigações. Depoisdo nossa; Guilherme Moreira,•firmou a, orador, nSo temos 11-vro que seja consultado e cita-do coin mais frequencia neste¦ difícil, e complexo capitulo dodireito. ¦ Os autores brasileirosefto todos conhecidos e citados.E, ao nfto o sfto mais, nao é porfalta.de estima dos juristas por-tugueses. E' por deflcienda do¦ nosso intercâmbio comercial, que,multas vezes, toma dificll aaquisição de livros brasileiros.O oracíor termina sua bela ora-çfto fazendo votos por que a Co-munldade que existe entre osJuristas portugueses e brasileiros,no que dls A historia e, aindahoje. no tocante fts reeraa deinterpretação e apreaiaç&o dasleis, que, afinal, são a chave detoda a aplicaçSo do direito, queessa comunidade exista, também,na formação do direito. Que,assim como portugueses e brasl-lelros, como interpretes, nossuemprofunda comunhão, também co-mo legisladores, se consultemmutusmcnto. uara que nao seperca essa Igualdade admlravele única no mundo dos dois dl-reitos e das duas legislações.DISCUElSO DO PRESIDENTE

EO SUPREMO TRIBUNALSauaando a ülmoaixaua Es-

p.ciai ae Portugal o Miiuacroi-au.udo Eopinold pronunciou oScprw*Íáiv3 aiiOUfcOI

com o maio vivo prazsr queoí. juizes ao aupiemj Tnounaii^íierai receosm a Honrosa visi-ta de. Vossas ifflscelencias a estaCapa.-.Se, • porventura, tivessem Vossasjür&císnciaá a, oportunidade deassiitji' a uma cias nossas sas-sões de Julgamento, reoeaeriamtaivez a impressão da se encon-triu-ciii p-rante um Tribunalportuguês..filem cie nossa língua, que ê apoivaguesa, xorani nossas leis,por muito tempo, as próprias1 ris de Portugal.O Bi'a.il-Xmperio, durante os 67ânus dc sua exwicncia, uvoccmo pruicipal rogulamsnto desua vida civil essas famosas Or-d. nações Filipinas, completadase e;eia:ü3»das pela notável Lsida Bóa Rasao (.decreto da 10 deAíi&ãto de 1769) e pelos Estatu-to.; da üníveiv.dade da Coimbra(Carta Regia de 28 de Agostode 1772).Jtt POicUgal havia adotado o ssuClaigo Qjv.l, 'monumento iegis-lai.vo de príiifeira ordem e mo-dslo de boa linguagem, e no Bra-sil.-coiuiiiuava em vigor , a antl-ga legislação lusitana.A?»da .no Bi'asil.-íl2pubi;oa, mais.de cinco lusíros decorreram an-tes que ioísa da substitiaaa peloÇàS.iSO Civil brasileiro. .•* Hão e; pois, de surpreender que,a par aas grandes autoridades-àau nasças lítras Jurídicas, comoTeis-airá do Freiias, Laiayétte,Clovlo Bovilaqua, Lacerda deiii~n;.dá, Carvalho de iViendon-ça, João, Monte.ro, fossem acada passo invocados por nos_'osjtKígs t adVogauos cs grandesíâ-^ví© da jurjsprudoncia portu-gú;sa — como Lobão Pereira efaj-usa, Carrê.a Teles, Coelho daKaoàa,- Dias EJifreira, Guilher-n:.£ Aiyes Moreira.Çiu.iudò, em luilj. xoi decretado oGeJigò Civil dos iisiado^ Unidos00 Brasil, não tardou em apare-cci- o céu pr.mjiro comentário,elaborado par eminente proles-ser do xunà Pasuldade Jurid.caP-onugu-sa — o Dr. Morea.Fosco depois éra o sábio pro-fejsor da gloriosa Faculdade dèX».reU/0 da .Ûniversidade de Cü-lciora —¦ Dr. Álvaro MachadoVil2la que nos presenteava com. eiê mag-stral estudo — O dl-reito internacional privado noCçdisò Çivil Brasileiro, 1D21 —pV.mt.ro trabalho espacial, publl-cado cobre-tal assunto, e cuja.edição ãqui se esgotou a brevetermo. . •Afhda'"hojé, no regime da noval?S/si8Ç.fio. civil, recorremos com•íi^quezicía ás lições dos doutn-nadores e tratadistas portugueses.S- ) lioos e acreditados, tantotCC.,.^0 òs nossos, os livros de AbelAucúad:, Alberto dos Reis, JoséTavares, Teixeira de Abreu,Cunha Gonçalves, Cabral deMonada, Beleza dos Santos,&Unuel de Andrade. MarceloPassano e. muitos outros, alemHcs anteriormente referidos,fia interpretação de nossas leis,pao desprezamos as advertências«J? Cabral de. Monoada, a nosprecaver contra as teorias lno-vadoras, temos na devida contaas obssrvações de Alves Moreiralobre o esp.rito e a finalidade da«lie as conclusões de Manuel deAiidrace sobre o método histori-co evolutivo.Nó qiie concern? ao Departa-mento do Direito Administrativo,ocupa uma posição especial, naconsulta' de no.sos juristas, esseuvto precioso que é o — ManualIç Direito Administrativo — doprofessor Marcelo Caetano, pu-blicado em 1937; no qual o emi-nentj escritor conseguiu cabal-

^ propôs: ~"auxiliar a entender, a lnterpre-tar..ca aplicar quaisquer leis ad-min.3trativas* ^^(àdvertenclà,pag.na 7).EL,.<ie considerar ainda que. adespeito, da evolução natural do.nosso el-.tein» legislativo, o res-peito jla traaiçfo manteve, «mmafa de um ponto, a orientaçãooriginária.r o caso. por exsmplo, do prln-BlPtO da ntplonalldade para de-terminar o estatuto pessoal, emmatirla de direito internacionalâstando-se da regra dos esta-tatarios. que a escola ánglo-wnsrleana. adotou, principal-ato-como esposta pelo ho-ndês Ulricus . Huber, que foi*ao Direito Internacional¦ivado o que para. o Direito das~te: .fol o sru compatriotao' Orotius, o Código Napo-j e. com de. as legislações dontlnente europeu, preferiramprincipio do domicilio o daBlonalidade.este ultimo é o qu« convémi países de emigrac&o. outroato nfto acontece em relaçftos Estados em que penetramtortas correntes imigratórias,j obstante estar o Brasil nes-ultima, categoria, rendo Je suanvenlcncla estender as suas

t aos estrangeiros domiciliadosterrltorlo. a tra<iic*o le-

Especial de Portugal

«tolaUv» p8rtufu^jtjm,top^l QMOU neoMBHna euMCituiçao*Bem sabem Vossas Ekoelenélaa

I que nfto 6 apenas no dóminlo daslI letras Jurldloas que se manifestaIo capital interesse dos brasllel-lIras pelas colsu lusitanas.iNas ciências em geral, na llte-lIratura, nas artes, idêntico ie-Inome se observa. 'I Os sablos.-os escritores, os ar-lItlstas de Portugal sfto aqul tfto l

I conhecidos e admirados contolem sua própria, patrl*. Haja vis-

Ita o grande esorltor que é fl. Ex.Io embaixador Jullo Dantas; jIo ilustre embaixador de Portu-sal. no Brasil, Dr. MartlnhoNobre de Melo, esse fino .dlplo-

¦mata e talentoso escritor, cuja.I convivência no» A sobremaneiraI preciosa, poderia âtestar; o qUeI vos afirmo & esse testemunho II fosse requerido.lOs traços lndelevels da naclona-llidade portuguesa, na .acepçftol

¦genética, persistem: e perpe-ftuam-se no povo brasileiro.:lUm grande observador dos povos.Idas raças, doa costumes, das

I instituições, da civllicacfto. daI cultura dos vários Estados euro-Ipeus e americanos — André Sle-Igfrled — pôde escrever a res-1Ipelto do Brasil: "Uma: aprecia-Iç&o superficial leva a insistir so-Ibre as forças centrífugas queI ameaçam a unidade do pais. MasI semelhante Idéia é, sem duvida,lum erro. A unidade existe real-Imente: na lingua. que leva em sl'I mesma uma tradlç&o de cultu-Ira; na dvlllzaçfto, que narda aIcõr portuguesa, multo bemI adaptada a esses céus novos;Inum patriotismo multo vivo,

Ique se orgulha do proprio tama-Inho do Brasil e do seu -passado.

I Ainda que haja um Brasll tropl- Ileal e outro temperado, um e ou-Itro se unem para formar essaI realidade política:. — "AméricaI portuguesa1'. ,Ijá Vossas Excelencias sentiram,Ipor inúmeras manifestações,leraanto é grata ao coraçfto bra-Isllelro a visita da EmbaixadaIEspacial de Portugal"..I NA ACADEMIA BRASnj&IRA

I , A' noite realizou-se a recepçfiona Academia Brasileira. O em-baixador Jullo Dantas foi sau-dado pelo acadêmico GustavoBarroso. Devido ao . adiantadoda hora em que terminou a brl-lhante solenidade do PequenoTrianon, nSo nos é possível pu-bllcar em nóssa edição de hojeòs eloqüentes .discursos -durantea mesma proferidos, o que fare-[mos Terça-feira.Io PROFESSOR MARCELO

I CAETANO SERA' RECEBIDOI NA FACULDADE DE Dl-

. REITOI O professor Marcelo Caetano,membro da Embaixada Especialchefiada pelo Sr. Jullo Dantas,será. recebido na próxima Terça-feira, dia 12, fis 15.30 horas, emsessão solene, na Faculdade Na-cional de Direito, da Unlversl-Idade do Brasil. O Sr. MarceloCaetano 6 eminente, professor deDireito em Portugal.

NA ACADEMIA NACIONALDE MEDICINAAmanh&v.dla U, As 20.30 ho-ras, a Academia. Nacional ui*Medicina : prestará, em.. sess&osolene, uma homenagem espe-

ciai aos Srsi Jullo.Dantas e Rei-naldo dos SantoE, aos quais con- Iferirá o$ diplomas de membroshonorários da entidado.VISITA A ESTABELECIMKN-TOS DO EXERCITO E DAMARINHA ; ''

Os ilustres militares portugue-ses, Major Carlos. Afonso dosSantos e Capitão de fr&gatuVasco Alves Lopes, que vieramincorporados á Embaixada Es-pecial do pais lrm&o, atualmentenesta capital, como representai í-tes do Exercito e da- Marinhalusitanos, farfio ainda diversasvisitas a estabelecimentos dasforjas armadas nacionais, ama-nha, Segunda-feira. O MaiorCarlos Afonso dos Santos' acom-panhadn do Tenente-coronelAfonso' de Carvalho, comandanto Ida Fortaleza de Santa Cruz, vl-|sltará, naquele dia, o Forte dnlCopacabana, ás 8.30 horas, alFabrica dé Andarai, ás 10 horas, Ie a Escola Técnica dó Exercito. Iás 11.30 horas. Ontem, o .Ca-lpitao dH fragata Vasco Lopes IAlves, cm companhia dò Capltftolaviador Afonso Costa e de umloficial de gabinete do Ministro Ida Marinha, visitou os eataneTc.-1cimontos da Aeronautlca Naval, Ina Base Aerea do Galefto.. IO Capltáo de fragata Vasso Lo-Ipes Alves realizará ainda as sn-lsuintes visitas : IDia 11, — Segunda-feira, dasl10 ás 12 horas — Visita á Escola INaval. 'Acompanham o Capitão Ide fragata Vasco Lopes Alves o IC^pit&o-tenente Áureo Dantas ITorres, ajudante de ordens dolMinistro da Marinha, 6-o Capl-Jtfto aviador Afonso Costa, ofi-lciai posto & disposição da Em-1baixada Especial Portuguesa. IDia 12. das 7.30-âs 11 hora" — IVisita- á Escola de Aeronautlca IMilitar, no Campo dos Vfonsos.lO Capitão de fragata Vasco Lo* Ipes Alves será acompanhado I

Êãelo Oapitfto aviador Afonso!¦osta. Dia. 13, das 9 ás 12 ho-1ras— Visita ao Arsenal de Ma Irinha e Corpo de Fusllelros Ná- Ivais, na Ilha das Cobras. O Ca-1pi tão de fraga. Vasco Lopes Al-1ves será acompanhado do Capl-Itfto de mar e guerra Flavlo Me-1deiros e pelo Capltfto. aviador IAfonsoA EMBAIXADA DE PORTU- IGAL E A "HORA DO BRASI-LEntlNHO* ' .

/ A "Hcw» do Bnwlleliinho», queé. irradiada todos. o^Daningas,te 10 horas, na P,R.P^r<RadloJonM -<to Óríua),; por iniciativada ,Ccdxa Ecpnotntea Federal doRio de Janídro e.sOb..«: dlreçftoda professora Ofélia • Poute*,'também vai associar-se As ho-menagensque estfto. sendo pres-tadas A Embaixada de Prartugal.Assim é que, na sua irraíãpeAod£ "Hora do BrasUeut-nho" dirá para os seus ouvintestoda a signlficaçfto de que ae re-veste a vinda da EmbaixadaJúlio Dantas, explicando e jus-tlfieando as raaBes por que esse1acontecimento hlstorico despertaa maior satisfacfto no coraçfto detodos os brasileiros.HOUXNAOXM DO INSTmJTOHISTORICO A" EMBAIXADAESPECIAL DE PORTUGAL .

Pelo aeu •Icoiflciwto. p=i= Ui-lbo da que «e rev«stlu, pelo» ?*-lores que a esslatlnun, ¦ «i—lude ontem, no Instituto Históricoe OeogroHco. em bomentgem áEmbaixada Espeelal de Portugal,foi dos mais destacadas que aetêm realizado naquela, secular aa~sccMçSo cultural .Estava literal-mente cheio o grandv «alto deconferenclos, vendo-ee naa crt-melras filas, onde numeroMa ee-nliorw tomaram lugar, o õue hade marcante no melo intelectualbrasileiro. •vMm«m tb* an-

^^¦^^¦¦¦Õavaldo Aranha,General nanslaoo Joti Pinto, em-fea4xadcr Kobre de Melo, bulfePinheiro Machado, Ministro ln-1terte» do Trabalho; General Oan-'dldo Rondon, Ministro AtauUoiPaiva, Levi. Oarnetro, presidenteda Academia BnsUelsa d« Letras,Almirante Thlers Itemlng, ml-lnletro José Roberto Macedo Soa-na, Ministro Benneneglldo deBarroa, Edmundo de Lua Ploto,Gustavo Bunso. A mesa. qualpresidiu a brilhante reuni to sen-taram-se. o presidenta do meti-tuto, embaixador- Jcaé Oarloa deiMseado Soares; fl. E, o OardlalD. aebastlto Leme; o comsndan-ite Otávio de Medeiros,, represen-tsote" do Prsaldsnte Geitullo Var-gas; Mas nelusa secretario' per-petuo ' do matltiMof Dr . Raul Lel-Jtfto da Ounha retter "da Unlversl-1

depois de dlaer 'ûe'va paia a mesa õ' chitioeíerUlvsldo Aranha e o embaixador No-|tes de Melo, porque eles talvea es Ileatlveasem: melhor nèa poltronas!Ide soclea, nos lugares que oe asualaltos vatoree conquistaram — deula palavra ao onoer oficial do Xne-I«tuto — Dr. Pedro Cslmonv^HI

ORAÇÃO DO; «B.OALMOM PEDRO

Çol eete o dfsourSo do Ilustrehlstcrlofüafo: — "Senhor Xmbai.xadw Júlio Dantas: o InstitutoHlstorico 6 no Brasil a . velhamanolo.de famHla onde ee con-servam, vtvae e queotes, aa trodl-çOee nacionais: desejaríamos los-sem Vossa. EMslencla e a Embsl-xada Especial - Portuguesa aquireoebldoa com a slmpUeidade hos-pltalelra, a efusfto ooirdiát, a aml-nade comovida e a alegria qUefestejavam outrora nas nossasboas oasas solares aess barradas doasulejos e de beirais largos a vln-da, Ofu asitea, a volta, de parentesmulto estlmavels. E' de V. Exola.o Bol«r por titulo proprio — V.Sxcla. um doa mais eminentessoolos do metltuto—• e por he-rança, nome e qualidade..Repare V. Zxcla. Senhor Embsl-xftdor,: nos retrates ;des paredes,no gosto doa moveis,' na modéstiados ambientes, no esmalte dásjolaa antigas que enitesolramos norelloarlo doméstico mate propriopara. os escapularios devotos doque para as gemas de preço; te-nha V '.Excla. atenção ao . jeitobrasileiro de tudo, e se achará,desde logo, em comunhfto Intimaoom a alma das coisas, com o es-plnlto de raça que se agasalha aoangulo doa.'muros..na ternura dassombras..e^ na plecldeis das gele-rtes — evocando s, origem "denos ufanamos",: ò-mesmo, sangue,os tempos-fdos que nfto tnmscor-reram em v&o e os comproznlssosmorais do passado, do passadoque aqui estudamos, entendemose reverenciemos. Pois a casa 6de V. Ex., dela tome conta, Se-niior, com oe seus Ilustres com-panheiros de Miss&o. Queira sen-tirnse sob oa seus tétoai como nal-gum daqueles Paços den<tre Dou-to e Minho de paredes caladas, dealpendre colunado, de escadas so-noras e de telhado patriarcal, quetêm, para as visitais de honra,uma sela maior, e como símbolode eua generosa continuidade umremoto e glorioso timbre d armasa lembrar o antepassado das Ora-aadas. Pará - cumprir ©' - mesmorito usado nas essas nobres deaovtan-ho —"ae esta ê o solarr doBrasil e V.||E*.', Jullo 'Dantas,o querldõ' 'pámite . QUe-nos. enchede júbilo com * coblçsda vista.Comecemos; per. , ver dois do-cumentos da fidelidade sentimen-tal que Conesrvamos 6 maneira dediplomas de linhagem. Uma pedraJunto'A mesa ¦ da presidência doInstituto; um livro qulnhentlsta,como era e missal .de altar sobrlo.Nada -.possuímos de mais' rico . deque eaaee. «bjetos % aparentementehumildes: um clnedlo «mareie-cldo « uma. lasca do gianlto das•pedreiras d'Alcântara que deramos merJOes da Torre manuellna ea .estatua orante "do. Hei Venturo-eo do sobrè-portal de Santa Ma-rlá de Belém ao pé do Tejo,E" uma' pedra efe padrSo.Esculplu-a antee de ISSO um can-telro. Irmão dos mestres esculto-res das capelas Imperfeitas da Ba-talha, lavrando aí o escudo dePortugal. Chantou-a em São VI-oente Martin Afonso' a - iniciar acolonização: foi marco . de con-qulsta, confirmação do descobri-mento, atestado de dominlo, pie—amtoulo da vida brasileira, nossodestino, nossa vocação histórica,nossa cultura latina, que prlncl-Ítiaram mansamente, e duramen-e, com .esse . firme testemunho,de propriedade"; A pedra tol . a'chegada, a-surpresa; do Povoador,a eua atitude prévia de desço-brldor cristão e de^ fundador deImpério, o'seu Juramento sem pa-lavras, o seu sacrifício sem en-fase, 6 seu sentimento atrántlcõgravado como üina sentença noimpedestal etejrno e -artístico, paraque a. lessem os .estrangeiros, eoa bugree respeitassem, .sentençaque dlsla ter dono ò Brasil, donoforte e decidido, - Que- cometeriaa divina fortuna' ae tramssubs-tanciarnse nêlev recortando nó'mapa da America uma nação cos-mlca filha do seu genlo, do seusofrimento, do seu heroísmo.A pedra é o poema antes do poeta.B* a Intuição lirica do ciclo por-tuguês das viagens sem preoe-dentes, a razão .definitiva do se-min ar lo de Bagres, do sonho doalto Infante e de Um século denavegações temerárias. O . livrocomemora-a. Esta escrita com le-tra-tremula — letra de mão can-sada e coraçfto triste — esta sln-gela declaração no f-ronteanlnio dovolume: "Lula de tíaniôeaaeu do-no". E' um raro exemplar d"'OsLusíadas", o que aoonohegou Oa-moes de encontro aos ossos dopeito na velhice, amarga, oomoque se protegesse do vento a fia-ma da Patrla 'qussl a se apsgar;Pertenceu um dia ao ImperadorD. Pedro II. Imperial patrlmo-nlo,: que; provta do vate e deseu testamento, proclamando aImortalidade de Portugal — guar-damo-lo no > .Instituto,.-'• esseRepeddo da. Nacfto,' ainda àe-nhum bomem .de letras, com maisdlaoreta e ferida perfeição,-dea-oreveu sestan o contrastes -entreaa ftpooas.. o tormento dss fortesderrocadas (ah, oa discutir «oereis, e a» pobres rainhas enfer-mase mlrtttjntt* n|i'«Msmas ratosde,, aswes; «p| do rwarloTl} g a' glória¦P a glB¦HHidoe eoldadoij, >' «Ttlveaheredltaria doe diplomatas,-» cor-rupçfto de períodos lnfellass e oestourar doa dlquea, quando re-'bantaram as cevoiuçfies 'represa^das, lutas floral», pensamento. cal-ao, Uturglca serenidade, o tra-balho continuo e soberbo da cona-truçfto do pais, que nfto seriacompleta sem. oa .ornamentos 11-terarlos dessa compreensão ama-vel, autentica e fulgurante. .Credenciais de embaixador, temV.. Ex;. sobra todos os pergaml-nhos, esses Uvms, todoa. esses 11-Vros, ' quasi quarenta anos; deprimorosa arte a ssrvlço de Per-tugal. Srte cabe inteiro na malírica, na teoria' cromátlca doaseus' MlahMer. quadros oe hu-torla emocional, numa coleção desonetos (d, quantos de nde oa dl-¦«nos de oôr ?) que retratam asfrivolaa- cabeças empoadaa • aeceras de Watteau. como em mar-fim antigo o pincel mais habtl.Portugal todo. é bem de ver: orústico e serrano, camponês tra-Jado de selvas, suss escarpascheirando a ura: o vilarejo e ri-sonho, dós sdros das Igrejas e oque o tempo foi - modificando efoi polindo nas dBB grandes,mas qu? de ve« encruando çè-zs**nent» a st mssssr na eaUHada

identidade ds sua natursaa raclca,do esu cara ter falquejado por ol-tocentos anos de vida livre, deeua alma Inconfundível oomo apaisagem romantloa e verde, oer-cada de castelos árabes e campa-narlee de outras Aras. Tanto e aIntimidade que ee estabeleceu en-tre o autor e a sua musa, entreV. Ex. e a sua terra (terra da nos,-,aa terra) entre a srua .arte e asfonte» étnicas e hlstorloaa queHie ccnvunlcam a eelva robusta,que d llclito, Senhor Jullo Dantea— ê Justo • é oportuno — que oInstituto Hlstorico o roeeba dl-àendo-lhe. a enteada a cfsreoer aCasa e o que nela há; seja. multobem-vindo, eenbor Embaixadordo Estado e da língua portuguesa;bem-vindo seja oom V. Ex. poisestft na sua casa, Portugal1 bre-viário velhlnlio, como uma BíbliacMca, elgo como um oodloe te-l.lgloso, ouijos versos cantam osargumentos universais (o trama-nlsmo regenerador I) do povo rijode quem descende o Brasil I -" Verifica V; Exa. portanto, que.é. um- escrlnlo de grande recorda-odes portuguesas;' o Instituto Hls-torlco. A estas ha ds sçmar-se alembrança, desta tarde de gala.quem noa visita? E' Jullo Dantas,o - 'primeiro escultor português.'Ninguém'mais delicadamente ren-dllhou ò seu clássico e mavloso es-tllo oomo esse artista de lnspUa-ção lusíada que deu á língua pa-glnaa lmarredouras, figuras de pe-rene e galante talhe, hormonlasainda desoonhecldas • por isso-Inesquecíveis. Poeta dramaturgo,tãosador esmerado de pura .be-iMa,. hlatorlaoor finamente, espl-ritual medico de arguta ciência,.mas na medlólna. .na histeria, naprisão, nó teatro e na poesia anteede túdó. e até mais não poder por-tuguês" apaixonado de sua gentee de sua terra, não procurou V.Exa. longe da'glebe natal as su-gestões de sua eststlce'. Projetou-ae sobre o mundo , sem sair de oa-sa — de "uma pequena casa lu-eltana" asselada, veneranda e ca-tollca. Escutou-lhe as vozes tra-dlolonals. Estudou-a naa telas prl-mltlvas, na vinheta miniatura doslivros de horas, ft sombra dos iço-numentos românticos, nos nichosdas capelas faceiras e nas entre-linhas dos cronistas d'Alcobaça; eouviu-lhe o romance que vem detão distante, surpreendeu-lhe òsmistérios mentais, a doce Intrigad'amor os cantares- de aldeia, afabulosa e grossa bravura plebeasmusica e enredo & vida portuguesadesde oe. ralos burguinhdes vesti-dos de escamas de aço e abraça-dos, ao montante como o AfonsoHenrique de sarcofago na SantaCrus de Coimbra. E assim, rea-Usando com admlravel unidadeuma òbra organizada na aparênciadispersiva, coloriu V. Exa um pó-lltlcò' inundado de luz, povoadode tipos e gerações que ae suce-dem repleto de Intuição r -.trlotloaa que não falta o zunldo fecundodas abelhas de ouro -r de elegan-cia petulante, e gentil dos grandesamorosos que viveram com doldlce». originalidade, a sua paixão por-tuguesa.O discurso, do Sr. Pedro Calmon,varias vezes Interrompida pelosaplausos, terminou sob a mais ca-lorosa manifestaç&ò. Levantou-se.então/t para agradecer e para con-ferir ao General Francisco JoséPinto aa "Palmas de Ouro daAoademia de Ciências de Lisboa-'e ao comandante Eugênio de Cas-tro o titulo de secio corresponden-te da mesma academia, o Embalxa-dor Jullo Dantas. Aplausos demo-rados coroaram as ultimas pala-vrás do Embaixador Jullo Dantase é dada a.palavra ao GeneralFrancisco José Pinto que a assis-tencla recebe com uma' calorosamanifestação. ,

FALA O GENERAL FRANCISCOJOSÉ' PINTO.' Agradecendo ao Embaixador Ju-lio Dantas o General FranciscoJosé Pinto, que em 1940 chefioua-Embaixada Especial do BitaelI a'Portugal, proferiu a seguinte, for-mosa oraç&o: ."Sr. Embaixador Dr. Jullo Dan-tas r— Na glórloAa historia de Por-tugal, segundo a Inspiração' de Al-vèa Mendes, Deus franqueou a seusfilhes as valentlaa de guerreiro,as cbragens de navegante, as ar-dllesas de explorador, os éstros depoeta «' es .abnegações de apõe-tolo — pondo-lhe e flrmando-lhe,simultaneamente.niae mãos vlto-rlosas uma bandeira sagrada, umaespada flamejante, uma lira lmor-tal e uma cruz redentora.A Ura portugueaa, que, a partir domemorável ano de 1.200, semprese refez em oada vez mais raroslUorea, não emudece ainda emmeio das violentas lutas e revo-luçiJes sociais. E' precisamente naafases de profunda convulsão, queela melhor personifica e traduz agrandeza da alma.lusitana.A lira revive, ent&o, o esplendordas tradições populares — a lm-perecível fonte de energia nacionalde quq promanám a çenslbllldiidee ò arrojo,"a" afstuõsldade e d pa-trlotlsmo, como camcteílstlcas pre-dominantes dò temperamento da'raça de Camões.Volvido o periòdo de agitação, re-fulgtm outra vez, nos dampos emque mal» brllba o espirito do povoportuguês, a historia e a poesialírica. No enlevo das letras. Por-tugal aponta, á senda de seus he-róis,, que ora 'tomam, a espada;om":tomam a pena, fieis ft memo-rlá de D. Dlnlz, rcl-trovador ejusto, que fundou a Academia deOolmbra. que foi valoroso nas ar-:mhs- e que - grangeou alto' titulooomo protetor das artes, das letrase' das ciências. Assim é Portugal,que, como bem acentuou o espl-rito fino e erudito de D. Caroll-na Mlcaells, conta setecentos anosde vida llterarla nos seus oito-centos de vida histórica.Nada mais natural, portanto, queum príncipe na verdadeira acep-ção do vocábulo, qual D. JoãoCarlos de Bragança, com assinala-dós prestlmos e noîvet projeçãono Interior e exterior do pais,ambicionasse a glória mal» dura-doura de criar a Academia Realdas Ciências, cujos estatutos fo-ram aprovado» pela. Carta Régla de24 ds Dezembro de 1T78.A lembrança do nobre gesto, dlg-no da grandeza « do lustee dacasa de teu autor,' não se perdeunos fastos da douta, instituição,que, pelo contrario; o transformoulogo em -nonna Invariável de miaconduta. No ambiente da Aoufe-mia,, que . é. desde sua origem, damal» apurada fldalgula, o amor dapátria e o culto das letras exigem'o reconhecimento como condiçãoessencial do prestigio <tas tradl-ções e lmpdsm -a generosidade: noijulgamento doa que algo faeemem- favor do maior luslmento dasartes.. Como penhor: dessa aievan-tg^ intençfto, -l(' estft-. Tj* -

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HHMBH-ida -'Aeademla. otflt dq :HnqUe <fe- WOM. seu^pre-wdente nerpatuo. Como prova de^laqul eistA -tembem Vossa Sxceiel£cia, senhor Embaixador. JulloDantas, cldadfto eminente dé Por-I tugal e expressão Inconfundível dallntellgenoa e do' cabedal de. .cul-tura de seus dltoeoe filhos, ar-dente oerebração tantas veass evl-denelada nos mnis variados ramosIda atividade humana, que um diapartiu do "Nads". prlmoroeo volu-me de .vemoa, e enveredou aober-Ibo e invicto pela:luminosa estra-Ida,, cujo» lndsleveis marcos sãolhojt O que morreu de amor. oVfrtato Trágico, a Severa, a Cefado* Cordiais. Jlosa» de todo oano e ainda ostras prcáuyúes ae«apKSSü ínerito. Os serviço», queVossa Excelencla houve por bemexalçar, se alguma valia tiveram,permMn-me dles-lo, foi «Xclunlva-Imente a da desvanecer a quemIteVe a honra de"presta-los comoIprelto de sincera admiração pelopassado e pelo presente da Acade-mia. pslo cenaculo augusto de ln-Icontestável e crescents InfluenciaiIna cultura luso-bresUelra.¦Tenho nítida eondsncla de haverleldo. perante a Academia, o felizI arauto dos votos s do» sentimen-to* d* tedsã o> brasiletro».I irão qula. todavia, a UberalKladede. Academia qt» t*o lnslgne bon-

Ira fosse acenas o prêmio pelo deihmíBnlio da mlwftrr oue mui*|l^me distinguiu o ExcelentíssimoIIsénbcr Doutor-Oetifllo Vargas, ea-Itadlatá e homem de pensamento.lE, em ooosequencia, resolveu con-Iceder-me aa palmas acadêmicas.Tamanha magüiflolenda nfto sur-Ipreende o embaixador especialdo

rareei! naa! feataa oomemxmtlvasIdoa oiéntenarlos de Portugal; PuraIque se'surpreendesse, seria'misterIque nfto ee houvesse habituado aI admirar a Índole amáblllsslma daI Academia de. Ciências, que sob en-I volver, com doce e efusiva, oordla-llidade, os lnnftos de além mar nosIflorões que realçam a majestadeIde seu"brasfto heráldico.iBem diversa, porem, é a impressãoI daquele a quem a Academia re-¦compensou sobremodo e qUe agora

(deve externar seus agradecimentosIpela resolução de que Vossa EXce-illencla se dignou ter a lnlolatlve.jI Na eloqüência de Antcmlo CandldIdo, ainda falando de um academllco, e até de um rei, o lugar deiIhonra pertencia ao. Coraçfto. WRiDe efluvlos do coração não passam¦es minhas palavras neste instanteIde gaudto Imenso pára. a minhalalma de soldado, neste instantelem que recebo das mães fidalgasIde Vossa Excelencla, egrégio pie-Isldente da Academia de CiênciasIde Llsbõa, as Insígnias que ela meI conferiu e sob as quais o meuIpelto palpitará eternamente agra-I decido. Não as devo agradecer «I guardar oom a avareza que deslIpertam as coisas cobiçadas. DevoT]I ao envée, oetentü-las como home-I nagem a ser compartilhada, por to-Idos os membros componentes daI representação de minha Patrla nesI festas dos . Centenários do anolI áureo de 1940, pelo multo que tro-lIbalharam no louvável afan de re-|I forçar tos laços de cultura- e ariil-llaade que unem oe dois : povos 1T-II mãos. e amigos-, Se destarte não Ilexteriorizasse o meu pensamento,!Inão ouviria os Impulsos daquela II sinceridade que tanto aproxima, nolI pais de Vossa Excelencla, os poetas Ileultoe aos do Cancioneiro do povo.lI que-m os confunde no ritmo dallllra portuguesa, cuja nota malslItangida todos reconhecem ser alIda saudade, em tudo Idêntica AlIsaudade que qulz Portugal fosseiIa ultima visão da memorável des-lIpedlda da nossa Embaixada, es-lleulpindo-a em letras de fogo nallenseada do Bestelo e.que começou IIa surgir e a crescer em nõs desde I[a nossa partida. Nada mais melresta. Senhor Embaixador, do quelexprimir o'meu reconhecimento al|Vossa Excelencla e & Academia-deiCiências de - Xjisbôa com o 'meul

I multo obrigado". . I6 DISCURSO PROFERIDO PEtolEMBAIXADOR JÚLIO DANTAS, I' NO INSTITUTO HISTORICO I"Sr; Presidente; Agradeço aIV; Ex. e «o eminente PrOfessorlPedro - Calmoh as .palavras, tão I

generosas, que se dignaram dlrl-lelr-me, na dupla qualidade de IEmbaixador- extraordinário de Por- Itugal e de soclo deste venerando IInstituto. Em nome dos meus co-llegas d'a Missão, em especial da-lqueles que possuem, títulos aca-1demlcos, confesso-me extrema-1mente grato pelo acolhimento que Inos foi dispensado. IAo entrar, pela primeira vez, no IInstituto Hlstorico e Geográfico IBrasileiro, que tão al-tos serviços Iprestou e preste no estudo dos Ifproblemas que Interessam ã an-1

Bropologla, a etuografla, A paleo-1geografia, á geografia física e hu- Imana, & demografla e á Historia Ido Brasil, seja-me permitido lem- Ibrar os Patriarcas desta Casa -41coeva da lndependencla da Na-1ção brasileira — e em especial Iaquele, filho de português, que, Ioom o erudito Cunha Matoa, pode Icònsldèrar-se o seu-fundador-e Ium d03 seus grandes organizado-res: quero-: referir-me a Januário IBarbosa, primeiro seorevario-per-1ipetuó dá instituição, -mestre da Itribuna sagrada e da tribuna po-IUtlca, poeta, panfletarlo, jornalls-1ta,; cronista imperial, examlnador Islnodal, flgurâ tutelar ouja capa Ivermelha ae proto-notarlo apos^-1tollco passa, como um clarão, na Ihistoria da lndependencla e. nalhistoria da cultura brasileira. Poliele que collglu, na Eetitsta do-/ns-|titúio, as primeiras memórias dá|Uustrr Casa que hoje me' recebe;!foi ele também, que, exortando o Ifuturo D. Pedro I, hesitante áln-lda na sua ação libertadora,' lhe Ibradou, no regresso da viagem trl-lunfal de-Minas: — "Príncipe, n&oldesdenhes a gloria de ser o fun-ldador de um novo Império 1" ISe é O' tempo que enobrece as ins-ltltulções, possue nobreza J& se-|cular esta douta Companhia; sou-lbe mante-la no decurso de uma Ivida longa e laboriosa; e a ptésl-ldescia de V. EX., antigo chance-¦lêr do Brasil, diplomata e Júris- ¦consulto notável, constltus penhor!da permanencla da sua dignidade!e das suas tradições. Saudando, !na pessoa de V. Ex., o instituto!Hlstorico' e Geográfico Brasileiro, Idesejo antes de tudo, na. quallda-1de .de antigo preesldente da Co-lmissão Nacional dos Centenários e Ide .presidente gsTáldos Congressos!do Mundo Português, agradecer alesta Oorporação a cooperação elapoio que se dignou oonoeder-nos, Imormente na obra de organlnção IdoCongresso .Luso-BrasUelro. de IHistoria, cuja mais alta maglstra-1tura a V. Ex.-, estava reservada,!como. presidente da Delegação no-1meada .pelo-Itamarati. Lamento, ISenhor Embaixador, que as clT-1cunstanclas nos tivessem privado Ida sua visita e da presença de alr Iguns membros da Detegaicfto,'-8rs.:Dr. Pedro Calmon. OoroneT SousáDoca e Comandante Didlo lrstlmAfottso da Costa. Não deixou, po-r*m, a presldenclà daquslé atòcultural-internacional de' ser>*eaer-clda, oom brilho a elevação, porum titular deste Instituto, o Br. IComandante Eugênio de Castro. Icuja» peças oratórias modelares — Io discurso Inaugural do Congres- Iso e aquele que pronunciou nalIgreja da Oraça, ds Santarém, IJunto do tumulo de Pedro Alvares!Oabral — honraram a eloqüência Ibrasileira. K' grato ao meu esplri- Itoxreoordar hoje esta ultima cerl- Imonla, quadro evocador da gran-dssa passada, em que. perante oesplendor da cArto de D. Manuel,reunida na abslde do templo aosgKClannf —- multidão flamejantede pallos, de baculos, de cruzes,ds estandartes, de-maças de pr»-ta, de amutos, de reis e de armas— foi lida a carta de Pero vazde- Caminha, certidão de nasci-mento e de batismo do Brasil . IMuitos olhos de brasileiros e deiportútueees se marejaram de la-1grlmas. "A tetra é de tal maneira Igrandiosa que. querendo-a apro-1veitar. dár-se-A nsla tudo". Não!se enganou o velho escrivão <te IArmada. Lençama» a semente álterra; e do humus ardente, aben-lÇjado de Deus. fertlllsado pelo!sangue e pela alma de tNs raÇM.Irasceu uma das maiores Nações!do

«w que áo Inetltuto Hlstorico eGeográfico Brasileiro cabe o hon-roso enoargo de estudar.e de vul-garisar, enoargo que partilha coma lnslgne Academia Brasileira deLetras, porque a ciência históricanfto deixa de «er também, comoquer Benedetto Orooe, -uma arte,e» como pretendem Caribe, HenanB jraü Reicto, um genero de lite-rafcura» .Foi ainda da lilstoria doBrasil — duiante mais de trêsséculos confundida oom a nossa— que o Congresso de Ualboe seocupou lha um ano, no duplo pro-poelto de esclarecer, pela coopera-d°s, eruditos, Investigadorese hlstorlografos dos dois países,ftjo» W, de aóuem e de alémAUantlco, são vistos sob ângulosdiferentes, e de contribuir . para omal» Intimo conhecimento daobra ootnum de que resultou acriação, no continente americano,de uma vasta Nação de raça, deifadlÇõee o de língua portuguesa.Os trabalhos efetuados, com opu-lento . • numeroso concurso de co-munloaçôes è memórias de auto-r"e®,1 brasileiros, permitiram-nosrealizar operações de síntese hls-torioa eonducentes A melhor ln-teripretaçãó de certos fatos e Amais perfeita oonclencla da soll-darledade das duas nações na suaacao civil lzadora. Com eleito, ex-ctulda a consideração da sobera-nia, aagmda para ambas, e as for-tes capitulações que para estegrande povo resultaram da suaevolução americana, aquilo que4ioJe Inevitavelmente nos separa épouco, se o compararmos àquiloSue ainda gloriosamente nos une.essa feliz conclua&o nos condu-zlram os trabalhos do congressoluso-brasileir^, nas suas muatiplasexpressões ética, Jurídica, política,etnológica. Engana-se quem, co-mo o. Ilustre Valeiy, supõe que aHistoria é sempre nociva A obrade aproximação e vde entendimen-to~ dos pó vós ."Quando se trata denações que brotaram da mesmaraiz profunda e que viveram comoIrmSa, três séculos de exlstencla,sofrendo as mesmas dõres, cobrln-do-fie da mesma gloria, palpitandoao ritmo do mesmo coração, amando, cantando, rezando na mesmalíngua imortal, — a Historia, semprejuízo da sua substancia e doaseus métodos como ciência, possuevalor pratico, pragmático e polltl-co, que os homens de Estado nãodesconhecem; desvia, na feliz ex-pressão de Frederich Rauh, o seucentro de perspectiva do passadopara o presente! converte-se numinstrumento de compreensão ln-ternaclonal, que Importa cultivar,aperfeiçoar e dirigir, — mormentenesta hora de amarga incertezaem oue os. povos da mesma faml-rlia tem de entender-se e de unir-se para que se tome mais efetivoe mais utll o esforço, com quecontribuírem para o equilíbrio doscontinentes e para a' organizaçãodà nova ordem política- e Jurídicado mundo civilizado. Eis, se-nhor preeldente, o que JA agradeciá Ilustre Academia Brasileira déLetras e o què venho agradecertambém a este venerando Instltu-to: a colaboração brilhantíssimados historiadores brasileiros noscongressos de que fui presidentegeral, e em especial no congressoluso-brasllelro de historia, ato detransoendente alcance que abriu ãcultura comum povos horizontes,e que contem em sl o germe deuma futura conferência perma-nente de . altos. estüdoS luso-brasl-lelrcs, ou, se quiserem, de um Ins-tltto Lso-Brasllelro de historia,destinado 6 mobilização e A revi-são sistemática dos abundantesmateriais que nos oferecem os ar-

qulyos históricas dos dois países.O momento não é propicio — dlr-se-á — a iniciativas desta natu-reza. Oonvenho. Mas, nas horasdé Inquietação, a vida" do espiritoconstituo um amparo, e um reíu-glo. Se é-cérto; como pretendiamos fUoSoíoe ãntlgós, q-ue só a d-encla conduz á felicidade e quesõ a palavra Inspira o amõr —verburn spirat amorem —, una-mos,..nela ciência e pela palavra,formulando, aspirações e semean-do Idéias, os nossos esforços pacl-floos, pára que, da crise que a hu-monldade atravessa, surja . ama-nhã um mundo melhor, menoscruel é mais justo, -menos Árido emais humano, em que hão apenasse salve, mas se sublime, o ünl-verso de valores da Civilizaçãoque ajudamos a criar na velhaEuropa, e que se projeta, cadavez com mais esplendor, no contl-nente americano, hoje. —JA nou-tro lugar o acentuei — o contl-nente da pas Internacional.PARADA JUVENIL ORGANIZADAPELO MINISTÉRIO IDAEDUCAÇAO

Terá lugsc hoje. is 9 horas, emCrente ao edifício da BibliotecaNacional, com a presença- do Pre-sldente da Republica, o desfile daJuventude. Brasileira, em' home-nagem «...Portugal, representadopela Embaixada de Intelectuais,que Jullo Dantas chefia.O diretor geral do Dspartamentoda Administração do Ministérioda Educação e Saúde, fltcumbldo-pelo ministro Gustavo Capamemaconvidou para a comlHão d» re-cepção o» sm. Rodolfo Qareiadiretor da Biblioteca Nacional,Oarlos Drumohd de Andrade, dl-retor do Gabinete do Ministro,Abgar' Renault;' diretor geral doDepartamento-dé Educação e Ou»-tavo Barroso, diretor do MuseuHlstorico Nacional, que introdu-Birão no palanque ptesldenclal osconvidados especiais, que, entre-tão pelos portões das rua- .PedroLeesa, (os que provierem da aona•ul) e Araújo Poeto Alegre, oa queprovierem da bm norte.São convidados especiais oa por-tadores da convites brancos. Oaportadores de cartões coloridosenoentram -em baixo' de cada.-car-tão- a indicação d» entrada: oade oõr verde entrarão pela ruaPedro Lesse, e om da oõrea azul evermelha. pela' rua Araújo .PortoAlegre. Haverá comissões lncum-bklss de orienta-los, compostasdas seguinte» autoridades do Ml-nlsterlo da Educação: no bali da'Biblioteca Nacional, sr'. João Mas-aot e J. D. de Sousa Aguiar: norecinto Interno, ao. lado da rua'Araújo Porto Alegre, er. OrlandoOomea Oalezã. Oaito» de OliveiraOrua ' • Tblers Martins Moreira:recinto interno, ao lado da ruaPedro Leesa, ar. Leal da Costa,Alberto Alves Ribeiro e Peregn-no Jumor;.recinto especial exter-no. lado da rua Araújo Porto Ale-gre, sr. Arnaldo Sodoem da Pon-eeca, Álvaro de Bá o : -rio Bor-ges Barreto; recinto « ;i:clal ea-terno, lado do Suprem- Tribunal,rua Pedro -Lcssa. ar. Qabrlel PI-nbelro Chagas. Armindo Trinta «Ademar .BIMenoourt. Da inspe-ção.geral dos serviços, de com»-nação com os funcionários da Po-11cla ClvH estarão ímsrs. li Su»res de Moura Pt

sortes do Minisrterio e o seaUaor(Mario Moreira Padrão.Vara, a boa regularidade doe ser-vlçotf, é da -toda convenienela qusoa convidados portadores de car-toas coloridos se apresentem atAáa oito a mela horas, para n&operturtjar a pista para desflãe doamoços. A organização geral daformatura e do deefüe está con-fiada ao Major Barbosa Leite, dl-retor de Educação Física do Ml-nlsterlo da Educação, que se temesforçado para que a demonstra-ção juvenil esteja A altura da hu-menogem que o ministro GusrfcavoCapanema deseja que seu Min la-terlo preste A grande nação Irmã,que predaros Intelectuais brl-lnaovtemeaite representam.O ministro Gustavo Capanemadirige, por nosso lntermedio, umveemente apelo ao povo da clda-de, para que compareça & slmpa-tlca demonstração dos mocos doBrasil, em honra da Nação Por.tuguesa.PROGRAMA PARA HOJEA* 10 horas — Desfile da mo*cidade civil e militar na AveniaaBeira Mar. A Embaixada Especiai de Portugal assistira a «esaparada em sua honra, do Pavl-Ihão do Sr. Presidente da Heipu-bllca. A'i 13 horas — Almoçooferecido A Embaixada pelogeneral de Divlefio o Sr. Francis-co José Pinto, no salão Especialdo Hlpodromo da Ganrea. A's 14horas — Corridas de cwvaloa ooma disputa do grande prêmio "Por-tugal". A's 31 horas — Sessão so-Iene de homenagem da coioniaportuguesa, no Real GabinetePortuguês de Leitura. Esta sessãoserA irradiada em ondas curta»para Portucal.O PROGRAMA DE AMANHAA's 8,30 hora» — Visita do ma-Íor Oarlos Afonso dos Santos ao'orte de Copacaí. :.na. A's 10 ho-ras — Visi-ta do mesmo oficial Ãfabrica de Andarai. A'» 10 horaa—¦' Visita do Comandante VascoAlves Lopes A Escola Naval. A*s11,30 hora» — Visita do majorCarlos Afonso dos Santos a Es-cola Técnica do Exercito.' ^.'s 13horas — Almoço intimo no Jo-ckey Clube oferecido pelo Cor-' reto da Manhã. A's 17 horas —Sessão solene no instituto dosAdvogados Brasileiros. A's 18,30horas — Poeto de Honra na Em-baixada de Portugal. A's 20,30e 24 horas — Sessão solene daAcademia de Medicina e conjun-to do Colégio Brasileiro de Cirur-glões e da Sociedade de Urolo-gta. Na primeira sessão falarãoos ilustres médicos professor Alol-alo de Castro e Embaixador Dr.Jullo Dantas. Na segunda usarãoda palavra os Drs. Oscar Alves eEstellta Lins, agradecendo o gran-de urologlsta português e mem-bro da Embaixada Especial, pro-feesor Relneldo dos Santos.

O FÔRO

FALENCIAS~Ê OONCOR-DATAS

FALÊNCIA REQUERIDATransportadora Industrial S/A.— No Juizo. da 12*. Vara Ctvel,Etore Rlvell, dizendo-se - credorpòr 3;SOO$000, requereu a decre-tação da falência de Transporta-dorla Industrial S/A., estabelecida4 Avenida Rio Branco n. 9, 3°.andar.Manuel Roque de Almeida Coe-lho — O Juiz da 1». Vara Cíveldestituiu o sindico e nomeou emsubstituição, o llquldante Judl-ciai.Augusto Pereira de Carvalho —O Juiz da 8». Vara Cível mandouao Dr. Curador d'as Massas a rei-vlndlcaç&o de Savlano, Oliveira &Cia.

Joaquim Marques — O juiz da12». Vara Civel mandou ao Dr.Curador das Massas a reivindico-ção de Flllz&a & Cia. Ltda.N. Plnhfto — O juiz da 14».Vara Clvél nomeou sindico, pro-vlsorio, em - substituição, o llqul-danto judicial.ASSEMBLÉIAS DE CRE-

DORESEsti marcada para amanhã, ãs13 horas, a seguinte:3». Vara Cível — Deposito Mas_cote de Biscoitos Ltda.

ORDEM DOS ADVOGA-DOS DO BRASIL

ELEIÇÃO DE MEMBROS DO CON--3EUIO SECCIONAL DO DISTRITOFEDERALNo dia 11 do corrente realizar-se-4 no edifício do Palaclo dáJustiça, dos 10 ãs 18 horas, a ciei-çfco de 8 membros do Conselho daSécção do Dlstrjto ' Federal daOrdem doa Advogados do Brasil.Para essa ele!içfio foram baixadasas seguintes Instruções de confor-mldade com o Regulamento daOrdem e Regimento Interno:a) — a mesa receptora, funcionarádas 10 ás 18 horas; b) — só vota-rão oa que estiverem em dia, sen-do o 'voto pessoal e obriftatorlo,sob pena de multn de 1008000;c) — sã poderão votar os advo-gados que tenham nesta Secção asede principal de sua advocacia eque nela estej|am inscritos: d) —para exercer o voto, o elMtor de-verá exibir a carteira proflsslo-na!' e a prevn de quitação deanuidade de 1941; e) —; a cédulaé admitida em sobrecarta, forne-clda pela Ordem; f) —os mem-bros em atrazo poderão ae aul-ter no momento, estando a Te-acuraria apta a atender com ra-pldez; g) — não serão comouta-das as cédulas qu; contenham no-mes riscadss ou substituído;, nema» colocadas 'm maior numero emum só envelope. ,

JURISob a presidência do Juiz Ari

Pranco. funcionando o promotorJoão Sema e o essrlvão do 2°.Oficio. Alfredo PerrMra da Silvareune-ee. hoje. ás 13 horas, emacasão ordinária o Tribunal doJUri. Está chamado a julgamen-to, o reu José Miranda, que, nodia 14 de ARosto de 1940. par vo'.-ta da- 30 horas, no Interior do"rmarinho sito á rua Pi-»uelra d;Mtlo n. 3. de oroprlednds de .To-seph Kalll Hourl, a este asêdiu.oroduzindo-lhe a mort- por es-trangtílamento e subtralndo-'.he aimosrtancla de 701000. A defjsaestá a cargo do advogado Ar-tur Juvenclo Mend-s.

KÍK "Bessemer" em construção,instalação completa, para oleócombustível, bomboi .Ppara antaesticador de correiaa, maauin*VerilaAora,mt0rni° mecanlco UniãoXíí- w maquina de tolda ele-telca, chaves cletrlcas, diversos? ífs ,eletrlc°e "ASEA", cllln-dros de ferro fundido para laml-âor' de esmeril, etc.;Maquinas para estamparia, tais""'"s Pr«nsas excentrloas anldraullcas, tornos mecânicos, ma-quinas de furar, maquina es-merll, polimotrlz, um conlun—Pa™ estanhar, maquinaspara cortar chapas finos, com-pressor Ingersoll-Rand, plainade cabeçote, maquina de solda°®rfaA . clrcuIar, diversosmotores eletrlcos, ferramentas,etc.;Edi/ioio da fabrica, constante deum grande galpão construído detijolos, com fundações de clmen-to armado e coberto de lolhas dererro zincado, tendo 20 metroe de,largura por 40 metros de exten-são. dispondo de instalações sanl-farias para operários, etc.;

nJerl?,no, da fabrica, sito á ruaCel. Nicolau Rodrigues da Silva •ruas adjacentes em Nilopolls, E.do Rio, constante de 21 lotes, me-dindo «aproximadamente 8.800 me-tros quadrados;Moveis e utensílios, para escri-torlo, ferramentas e outras mlude-zas, livres e desembaraçados.A Companhia SKF do Brasil,com sede á rua São Pedro n. 4a!na cidade do Rio dc Janeiro, 11-quldatarla da referida massa fa-lida recebe propostas para a ven-aa dos bens respectivos até ás 17xlmtf d'a 25 do ABOSto Pro-

As propostas deverão se reves—tir dos característico» exigidos pe-S de falência (art. 123) odirigidas em envelopes fechados elacrados ao llquldatarlo da fabrl-ça e serão abertas no dia 27. às14 horas, pelo M. M. Juiz da Se-tima Vara Civel, com observância,dos mencionados requisitos da lei,nao sendo consideradas aquelasque náo estejam nesse caso.As propostas deverão aer feitaspara todos os bens englobadamen-te, mas para efeitos fiscais deverãoo» proponentes mencionar o preçooferecido pelos Imóveis.Reserva-se a liquldatarla o dl-relto de nfio aceitar proposta al-igufna caso não seja convenienteaos interesses dos Srs. credores. •,. ,r.a melhor esclarecimentos, allquidataria está á disposição do»interessados & rua SRo Pedro n. 4QRio, todos os dias utels, das 9 ás11 horas, podendo também forne-.'cer-lhes lietas completas dos bensda massa, bem como facilitar o'exame dos referidos bens. tAa despesas decorrentes da tran-«ção, Inclusive Impostos, fica-!rão.a oargo do comprador.Rio dé Jtenelro, 31' de Julho de11941. — Por procuração da Com-panhla SKF do Braall. S. da SilvaLemenhc.

EDITAISJUIZO de direito da sétimaVARA CIVELMassa latida de R. H. SchroetefRua Cel. Nlcslsu Rodrigues d*Silva. 2.S88. Nilopotls. E. do Rio.nroxlmo ao Matadouro*Venda p» proposta, das b;Cêda mossa falida constantes de:Maquinas para laminaçdo d', ler-ro, tal* com um trem lamln-dorcompíste. fero Cubllct. sub-*a-cão d? fero 0 OW) *"

EDITAÍLJOIZO DE DÍREITO QA Pai-MEIRlA VAIRA OE OBIPAOS-BSUCESSÕESCartorlo dò Terceiro OfloloDe citaç&o de herdeiroe e inte-reesades, oom o prazo de 160dias, na forma abaixo:O Doutor Silvio Martins Tei-xeira, Juiz de Direito da PrimeiraVara do Orffios e Sucessões doDistrito Federal etc.:Paço saber aos que o presenteedital virem ou dele noticia tl-verem que, por este Juízo e O ar-torio, do escrivão que este subs-creve, foi procedida a arrecada-çâo dos bens deixados pelos fina-dos Vitorino Pereira dia Sltm.José Joaquim. Fernandes, Manuelde Oliveira, Amaro Bento Rod-rl-

gues, José Correia, Josué da LuzPortela, Joeé Cordeiro do Nasci-mento, Antonlo Bolsas de Cos-ta, José Fernandes,-Hermaino Ro-drlgues, Ema Alves Costa, Ja-nuarlo Gonçalves, José MariaPiedade, Severlna Ferreira daOunha, Basilio Freire, João Ser-glo da Silva, Manuel Caetano deRezende, Brasilina Ch aca rio dosSantos, Antonio Gomes de Oli-velra, José Baia, Olímpio Au-gusto L^pes, Manuel Santos eAna Gonçalves Lacerda, que nãodeixaram testamento nem lier-deiros presentes. E, de conformi-dade ccm alei, cita e chama to-doS;Q3 interessados a, no, praaoáe 1*80 dias, virem a Juízo raque-rer o que fòr a bem de seus dl-reitos. Para constar mandei pas-sai* o presente e mais de igualteòt que serão publicados e afl-xnid06 no lugar do costume. Dadoe passado nesta cidade do Rio deJaneiro, aos nove dias do mês deJunho do ano de mil novecentose quarenta e um. Eu, Estudo Be-legarde Marlz da Maracajú, esore-vente Juramentado. Edison Men-des de Oliveira, escrivão, subscre-vo. O Juiz de Direito — (a) Hl'.-vlo Martins Teixeira.

X'- a htatori» deesa ' íte- Use. eSwfs do Sctrlco d« Traos- I WarcfOSBífiar ASEA da 173 KV

MINISTÉRIO DAAERONAUTICA' O Ministro da Aeronautlca

apiovou o ato do Comandanteda Escola de Aeronautlca ex-¦ clulndo do Corpo de Cadetes damesma Escola, por indisciplinade vôo, o cadete Lúls FernandesSchneíder. Como se noticiou, oaluno agora atingido pelo arti-80-189 cio regulamento em Vigor,da - extinta Escola de. Aercnau-. tlca do Exercito, realizou, emavião de Instrução militar, , umvôo a baixa altura sobre umbairro residencial desta cidade.No interesse da própria dlscipll-na foi-lhe aplicada , a medidaextrema, uma vez apurada ecomprovada a falta, consideradagrave pslo aludido regulamento.O Ministro da Aeronautica,por ato de ontem, promoveu asub-oficlais, conforme propostado Dlrõcor da Aeronautica Mi-litar, os seguintes sargentos aju-dantes: Eistacio Barreto, MarioLapert, Lucldlo Chaves, PedroViana Sandes, Joaquim da SilvaMadela, José Reis, Hlgino 'Àdol-fo Sousa, Olarlsson Duarte, JoãoBacslar. José Apoünario da Ro-'c:ia e Mngno Luís Nunec.O Ministro dieu a nejessa-«a solicitação para que a Pan-irUo Brasil Impcrte dos EstadostJnidcs cinco motores Pratt eWh'tus.v, tipo S'eg, e ao Aéro-Clube de Pernambuco para -quatambém Importe do mesmo paisum avião marca Taylorcraft.tipo De Luxe, de fabrlcaçüonorte-americana, equipado coininatcr Lycanilng. de. saizenta ecinco H. ?.No rcqucr c".-iito de Joa-quim da Casta Pon::cr. F:in;>.industrial mcc.-.nl:o rcs:üenK-cm Pslatac. e que eprer"n'rv.idecumtnírs relativos a cen :ru-rão d: t'm -vli^ c'.e svn eu.)-

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:,-^mJORNAL DO BRASIL— DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE,19'41

DECLARAÇÕESA' PRAÇA

E A QUEM INTERESSAR POSSATeixeira Alfaiate (M. Teixeira

Pinheiro), eetebelecldo á rua daConceição n. 6, nesta Capital, pre-vlne aos «eus fregueses, especial-mento .aos da cidade de EntreRio» e localidade» próximas,. noEstado do Rio de Janeiro e no deMinas Geral», qua nfio se respon-eablllea pelos pedidos de confec-

Slo de roupas' por acaso angaria-

os pelo Sr. Cândido Augusto RI-beiro ou quaisquer quantias pelomesmo recebida», pois o dito se-nhor está tendo chamado paraprestaç&o de conta» e será respon-sabliizado. pelas irregularidades' encontradas, de acordo com a lei.

Rio de Janeiro, 9 de Agosto de1941. — _f. Teixeira Pinheiro.

DECLARAÇÃOArau'a Si Machado tendo v.ih-

dldo llvr. e closcmb.-.:.irado deônus o sou negocio de marmo-re», á rua do Sao Cristóvão n. 037convida a quem se Julgar . ore-dor, apresentar-se-á na forma dalei, pura o respectivo resgate, noprazo de 30 dias.

Rio de Janeiro, 7 de Agosto de1041. — Araújo Si Machado.

Apartamento ^^.^Vcasinha br.iílisWo ooini.>leto e Arca,.usar _au£a'._., aluguel « taxas,-líõl. R.A Ba.'ílo dc Quamtlba,71, cr.'.<'s £•.. subida. Gloria, Ca-tele. Tratar no Edifício Carioca,sala 804.

A' PRAÇAComunico que vendi o meu ra-

mo de negocio, sito á rua Per-relra Pontes n. 225, ao Sr. Re-zende e Batista, pelo qual con vi-do a todos os credores a se apre-sentarem no prazo da lei ,

Rio de Janeiro, 8 de Agosto de1941. — Otávio Lacerda Braga.

A' PRAÇAMARINHO, VILHEGAS & CIA.. Francisco Domingos Marinho e

Eurlco Antônio da Costa, comu-nlcam que nesta data por dlstra-

,to firmado em notes do tabelião'Mozart Lago, no Livro 38, folhas 7

I (sete) verso, retirou-se o socloJosé Maria Vllhegas, assumindo osdeolárantes todo o ativo e passivoda referida firma. Declaram mais• quo. por nenhum modo se respon-' sabilisam por quaisquer obrlgaçfiesque desta data em diante assumiro soclo retirante José Maria VI-lhegas em nome ou no da firmaMarinho, Vllhegas Se Cia.

Rio de Janeiro, 7 de Agosto de1941. — (ass.) — Francisco Do-'mlncues Marinho, Eurlco Antônio(fa Costa.

A' PRAÇAJosé Simões Se Costa, comunl-'

cam á praça e a quem Interessarpossa que nesta data entrou emnegociações com os Srs. JoaquimPereira Coelho e Justlno Rodrl-gues de Sá para a venda do seuestabelecimento comercial de cafée bar, sito & rua Rlachuelo 213,venda esta que será feita livre edesembaraçada de todo e qualquer" ônus. Quem se Julgar credor quei-ra apresentar seus títulos para se-rem pagos imediatamente.

Rio de Janeiro. l.° de Agosto_e 1941. Jo»- Simões A Costa.Ã~

PRAÇAA firma Antônio Gonçalo de

Macedo, estabelecida & AvenidaGomes Freire a. 132 e a PraçaJoão Pessoa n. 5. com negocio delíquidos, comestíveis e botequim,comunicam a auem oossa lnterer-

sar, que vendeu o seu negocio delíquidos c comestíveis a AvenidaGomes Freire 132 aos Srs. AntônioFerreira e Antônio Gonçalves deOliveira Júnior, neste data, e quemse Julgar credor da referida firma,queira se apresentar.

Rio de Janeiro, 5 de Agosto de1941. — Antônio Gonçalo Macedo.

Confirmamos a declaração su-pra. — Antônio Ferreira e AntônioGonçalves de Oliveira Júnior.

Sociedade BeneficenteBethencourt da Silva

SEO_.gI_iRI'A: RUA DA CONS-T-TDIÇAO, 43

Assembléia Geral Ordinária- De ordem do Sr. Presidenteconvido todos os Srs. sócios qui-tes a se reunirem em AssembléiaGeral Ordinária, Quarta-feira, 13do corrente, ás 13,30 horas. Or-dem do dia: Discussão e votaçlodo parecer da . nova administre-çfto para o biênio de 1941-1943 —Secretaria, 9 de Agosto de 1341. O1" Secretario — Joaquim Vicenteda Cruz.

Associação do HospitalEvangélico do Rio de

JaneiroASSEMBLÉIA GERAL

D- ordem do Sr. presidente, adiretoria convoca a AssembléiaGeral desta Associação para as 20horas do dia 11 de Agosto do anofluente á rua Silva Jardim; 23,afim de ouvir os relatórios admi-nistrativo e financeiro do ano so-ciai ..-findo e eleger a Comissão doExame de Contas.

Rio de Janeiro. 4 de Agosto de1941. — Lourenço B. Gil, Io. Se-cretarlo.

Frota Carioca S. A,(em organização)

COMUNICADOEm virtude de estar sendo

ultimado o contrato com oDomínio da União, para en-trega do local á Praça 15 deNovembro, partiolparnos aosSrs. subscritores e ao jmbli-co em geral, que vao serIniciadas as obras para aGrande Estação Central daPraça 15 de Novembro, játendo sido dado começo aostrabalhos de sondagem epreliminares. A demora ha-vida, foi unicamente motiva-da pela necessária legalidadedos contratos adicionais aosda concessão e que represen-tam a entrega dos terrenos elocais aprovados pelo Gover-no, processos, demorados pe-Ia sua natureza técnica e ju-rldica. Logo que sejam ter-minados todos, (já em con-clusão), serão Iniciadas asdemais obras das outras Es-tações determinadas, o queÍiermitirá

seja incorporadamediatamente á sociedade

anônimaFROTA CARIOCA S!A.

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ANÚNCIOS(Continuação da 4." pag.)

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(Caixa de Caridade CondessaS. Cosm. do Vale)

De ordem do Sr. presidente con-vido as Exmas. viuvas d. associa-dos apresentarem-se a esta Secre-taria, até és 18 horas do dia 14do andante, Qulnte-felra» suaspetições c certidões de idade- des.us filhos menores de 12 anos,runbos os sexos, afim de habill-tarem-se aos donativos a seremdistribuídos no dia 15 dr Agostovindouro, aos orfâos e viuvas deassociados.

Rio de Janeiro, cm 9 de Agostode 1941. — João da Costa, 1». Se-cretarlo.

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Sindicato dos Trabalhadores nas Industrias deProdutos Químicos Para Fins Industriais, de Pro-dutos Farmacêuticos, de Perfumarias, e de Tintas

e Vernizes do Rio de Janeiro

Imposto Sindical de 1941Comunicamos aos Srs. Empregadores que em 1.° de

Agosto de 1941 foi entregue a este Sindicato paio Exmo.Sr. Ministro do Trabalho. Industria e Comercio a carta deratificação e reconhecimento como órgão representativo daclasse, abrangendo as categorias do 10.° gruoo de Industria:

De Produtos Químicos para Fins Industriais.De Produtos Farmacêuticos.De Perfumadas e artigos de Toucador.De Tintas e Vernizes,

pelo que iniciou a Tesouraria a cobrança do Imposto Sln-dical, na forma do decreto-lei n. 2.377, de 8 de Julho de 1940Convidamos, pois, os Srs. component s das categorias eco-nomicas aue representamos, a comparecer á sede desteSindicato, na rua 13 de Maio, n. 44, 9.° andar, afim de sa-tlsfazerem o pagamento do referido Imposto.'

AFONSO PENA LEITE - Presidente.'

TJR.AÇA PARIS — Aluga-ae um-L quarto, para um ou dois ra-pazes, em casa de família de to-do o respeito. Av. Augusto Se-vero 48.

TK-AÇA PARIS — Aluga-se umr- pequeno quarto mobilado, arapaz do 'comercio.. Preço 1308000,Av. Augusto Severo, 88, apto. 61,6." andar. Tel. 42-3300. _.

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DOURADO SOCIEDADE ANÔNIMA, Engenhelro.a Arquiteto* e ¦ Construtores, estabelecidos' AAvenida Almirante Barroso n. 90, 10.° pavimento, salas 1.001 a 1.009, comunicam ass seus amigos,clientes e fornecedores que, em cumprimento ao decreto-lei n. 3.827, de 38 de Setembro de 1940.

.alteraram a denominação da sua Empresa para

CONSTRUTORA DOURADO SOCIEDADE ANÔNIMAbem como Introduziram diversas modificações nas .seus estatutos sociais, tudo de acordo com a Assem-Mela Geral Extraordinária realizada em 24 de Maio ds 1941, publicada no Diário Oficial, S.cçAo I»de 38 de Maio deste mesmo ano e "Correio da ManhA", de 29-8-41, e arquivada no DepartamentoNacional d* Industria e Comercio, em 38 de Junho do corrente ano, sob o n. 18.381. cuja certidãode registro foi publicada no Diário Oficial. Secçfio I. de 7 do corrente mês.

Agradecendo a todas a honra e * preferencia que sempre lhea dispensaram, continuam, no localacima referido, aguardando novas e prosadas ordens

Rio ds Janeiro, 8 de Agosto de 1941.

Alberto Dourado Lopes — Diretor-presidente.Nclcie Dourado Lopes — Diretor-superintendente.Manual Ribeiro Brandão — Diretor-secretario.Carlos Dourado Lopes — Diretor-comercial.

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I ^ J^SSa^S^-te^da^TiSi0!! mwtliS: me?toi®nd#j5l ?iS?! f"*1' ?«»*> p« D,^T.-m"*1W- pMtiotfUr R?«*ai can o «r. Braodana, 4 relra da Andrade 63. OaebaoM 80 La SaUt lMt, Bltmto 9:tM9, 4 ma Gatembarro ~f ™? r""0' °ty»1>u-apcr?°u7 as ratlra, WHBto. de-ee. prew modtoo. de modo a *o de rlwjra ¦

I 5Tff^X%g£L!teSr ^^hFTn^Tot.rnil., , U„ "• —»J—*? / r^K-TR 848. dU G*^'<?'clSSo * V^ ^0(^00^(^^98775Îr taaVTAUBANTB — Vends a. ao V^Mtaaado ^SrSlo, bom rh.r«Vn lin^MÎ' r)HKVBOIJCT de pasaelo de ** 18 >w,y- dM^liwaMp^lmri': 4 rua rpROOA-sa um Pord modelo 5 dB ,u]to 4 porta., com mala, braI lUB* da muMo morl- roptrato. preoo 30 ooatos; 4 raa * .H" *•» IMS, Sedan com daa* ffc * W — De madeira, noma- 24 d. Mafo*. Dlaa utota dw * 1936 Sedan, por outre do tt- c^gado boa P^tura. llc«rn<aa«»q

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por 10 oomtoa. Tratar 4 AvenidaBSnMaaa 10004, com o Br. OOa-Ibo. ; ¦¦ .--.• ¦•-'¦' '¦• ' ".:¦¦\l BMPB-BE um Ottmo oafi a barT ttó-oéatao am Nlierot, poaito damaior moytoóato. por. Píosov_doocaalto, oomtraito vabtoJoso. Tra-ter 4'ruaDr. Paulo ArauJo 28 àmNiterói.

v aada 'ao melbor pon to da olr-dado por motivo de doerasa, 4 ruafl4o Joai 61.. aparado.- ' ¦vrjENDK-SK botequim na eetaçAo"v do Olaria, local do bom nego-elo, «staadó em bo«soondlçfies, la-olllta-ee o pagamento, r. LsopoMUüa Rego 888, tol. 80-3474.VTBNDK-SE por 3:0008 Uma otl~ma a nova quitanda na JEstradáBraa de Plaa 231-B, Psnba, o ao-tlvo expllca-«e ao pretendente.ITENDE-flB uma quitanda 4 Xa-

. " tirada Braa de Pina 809, Pènba.TTBNDE-6X uma quitanda fasan-v do bom - negocio, 4 rua PauloViana 3, Rocha Miranda, trata-aeao looal. • . : - ,' .' ¦ ¦¦• ... • ^1TBNDE-BB botequim e depoalto~ por 7:0008, facendo bom nego-cio, por motivo de doença 4 ruadas opalas 1, Rocha Miranda, oommoradia para grandO família, limea desembaraçada com 7 anca- decontrato, aluguel aoog. '«TENDE-SE uma quitanda 4 ruav Bola 894. SAo CrlstovAo, o no-tlvo se dlr4 só1 comprador.irBNDE-BB um botequim em VilaIsabel faaendo bom negodo,oom morada» - tndepandaata * bomcontrato, a4o paga aluguel, 'tratarA rua Vlsconde da Banta babel

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v otlmo. contrato, 8 anos, págan-do apenas 3700; Tratar oom o ae-nhor Oomes,.r. .da.Assembléia', :icV»WD®-eB ?4"'r. ©ias da Crua,. * 16, café1 o.j reateuranto,' bomcontrato o pequeno alugud; ..Tra(â%BB^|tfP^|£ 37, bar* restaurante. Reço 85 oontosoontrato de 7-' anos. Nio pagaalugud. Trata-se no mésm»'17BNDBM49B cassa oomerelãS,? am iodos oa balm», da todoa oaartigos o íamos. Tr«to-ss no Bu-reau :do Contribuinte, 4 rua 7 do8»tamtoro 140ty 3 ladarsaûaiT.irBNXas^ss t*ma quitanda ouv; toatpsssa-ae o contrato 4 ruado Catoto 120, motivo do' dono ter.outro aagoolo.1/TENDB-8B uma ] pequeua loja» oom acajtunsnto' para; snaart-nho • roupas .faltas ' negocio parapequeno capital.; Vèr - o tratar' 4rua Arlstldes Lobo 222-A, 1.». lojaesquina da , rua' Cimpos da Pa*motivo urgente. '

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Oouto ICeneasa 86, OnaplnitD.V"*®®-»' -uma - lojá dle Caaiã"-ISSo.^-í&iSWte-cS:

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publicados nesta aecçio

IO SE' M AG AL HAflletar. pelo falecimento de **n pranteado «•»!»?>¦© _So!lòir MAGALHÃES e conçldampara a adiesde 1.° dia «ne, em rofrailo de soa alma, mandameelebrariamanhi, Segunda-feira, 11 do corrente,as $ JwrasTna I»reja do Santíssimo Sacramento, o

que antecipadamente atradecem. ¦',;-.'.¦'•¦;'¦;¦: V,-, •:':'':',:.¦.¦..,'-t

Familla Moyser, família Opad e famíliaFie* <»n-A sentes), SImone Ferrari. Ernanl Nogueira e ísmill-v,V magíaaoa pelo falecimento «o seupranteado p»re_teU "bondoso

amigo THEODOR MOISER. conviSam O.varentes, amigo» e colegas para assistir a missa de 1.° diaque mandam

'Sar pelo eterno repouso de sua -ü^;. •">¦__-

nha, Segunda-feira. "íl do corrente, na Capela de Nossa Be.

n_oriMas yi*^ ,_? --*sfis__5________-São Francisco, confessando-se desde ja profundamentegratos...'"''J -¦• - '¦, . - "¦:¦' . ¦ ¦

IMANUEL GONÇALVES

:»lANpLp'' .'**(30° DIA)

Domingos Gonçalvessua esposa e filha . edemais parentes, agra-decem a todas.as pes-

soas tine os tem conforta-dò com - á perda' do sen ex-trmecido filho e irm&o MA-NUEL GONÇALVES (Mano-lo" e convidam seus amigos«parentes para assistir Amissa do 30° dia, qüe em su-fragio' de sua alma será ce-lebradã Terça-feira, 12 docorrente- no altar mor daIgreja da Candelária, áso. 30 horas. Desde já se con-essam agradecidos.•»_¦______¦—_¦——-——¦»Francisco Gonçalves

, - .Toledo .'•.•'•;...' ,¦.'.-." (— DIA)

Emllla de Oliveira. Toledo,'filhos e demais parentesagradecem sensibilizados. atodos; que. os '•' acompa-nharatn' durante o rude

golpe sofrido com o falecimentodo _u.._esqueclvel,esposo _s'. paiFRANCISCO GONÇALVES TOlK-DO,, convidando ss pessoas de suasrelações para ;a_letlr á missa deeetlmo dia que serA rezada Se-günda-Felra, -1-1 do corrente, oo

, altar-mor da Matriz do Engenho¦Velho, A rua s; Franclaoo Xaviern. 117, As 9.30 horas, agradeceu-do desde JA a todos que compa-recerem. .

I Alzira GuaritaÁurea Guarita, Alice Va-

btaao de Oliveira, José Fa-blano de Oliveira e filha,Blanor de Larnare e ssnho-rae Sllverlo Bernardo» co-

munlcam o falecimento de'sua f 1-lha, irmA. cunhada,, tia e sobrinhaA——RA GUARITA* s convidamseus parentes. e '¦ amigos. para' seuenterro que sairá boje, és 11 horasda rua Barato Ribeiro 480. parao Cemitério de S&o Joio Batista.

Horacio Ferreira D'Eça

_

Laura Brito d'Eça, Arid'Eca e fsmllla, Nalr d'EçaVeiga, esposo e filha, Jos-qulm Campeio de Morais' s.família e demais parentes

comunicam o falecimento de seuextremoso esposo, ¦ pai, avô, sogroe padrasto HORACIO FERREIRAD-CA ocorrido, ontem, saindo oenterro de sua residência, A rua daAbolição a. 100, As 16 horas, pare.o Cemitério de Inhaúma. ¦ DesdeJA agradecem a quem comparecera este piedoso ato.

RAMOAV •_.«lia. MXW0O0; um *_Jto*l_.pide oinoo mnIm. woeooo; umiZuo -mser *>o5ooo_ v_rjtoFtaileo ds «toco velv-as **0»__>.um w<Uo_:__lso-*. codas eurtoe _,__—. um radio Vietcrds t(vB-aas. »00»000: uea_BUnofreeota para estudo, 40qg_odr*»"Í-trotas P«ww, usem «uwuv

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missa . pelo' eterno • descansode sua esnoaa, no dia ia, ta 8,30horas, na "Matriz de Nossa Senho-ra do Loreto de Jacarépaguá, su-nu—tente agradeoem.

Teresa ConceiçãoRamos

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r_d. Heraldo FalcAo.de. Mb-rala. -eenhora' e .filho, Dr,Frankllh O. da Silva, se-nhora e filhos. Clotllde Fal-

çãod— Santos e fUhos e demaisparentes participam o íaleclmen-to da sua multo. querida DA—tt,A(Dadtnha) e.oonvldam para o.seuenterra—tato,-' que se. reallsara,hoté^dlá 10, as 1Q horas, saindo oferetro da rua Alnite.e Clómes.: Fe-relra n. 31. apto. 4, Dresîpa»d Cemitério de Sao Joio Batista.

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'Guilherme José ''i_Rodrigues

¦: '\ (7». -r>iA)

.'-mur Pinho Rodrigues,flmos,. noras, e '• demais pa- ¦rentes agradecem a todosqus—tos os confortaram porocasião dõ falecimento do-

¦eu esposo, pai, sogro, irmão,Dunhado, tio' • primo e convidampara assistir A mis— ' que . man-dam oeleb—x pelo repouso éter-no de sua i alma. Terça-feira. 13do corrente,. Aa. 9,30 horas, naIgreja de N. S. Mãe doa Homens,A rua da Alfândega. Confessando-íe desde JA agradecidos.

%

Edlllo Augusto Ramos,Artur Alfredo de Avelar Fl-guelredo. esposa e filhes;Manuel Ribeiro Martins, es-posa e filha, Eduardo Au-

gusto Ramos, eesposa e filhos,Nelson Augusto Ramos, esposa.S.filhos, Hilda Ramos, Alfredo. Au-gusto Ramos e demais - parentesagradecem as provas de amizademanifestadas por ocasião do fale-cimento de sua boa e carinhosaeesposa, sò|gra, rriae,'ávô e tia -TErRESA CONCEIÇÃO RAMOS V: econvidam todos os seus parentesé amigos para assistir A missa de.7» dia que mandam, celebrar-;na.Terça-Felra, 13 do corrente, és10,30 horas, no altar-mor da- Igre-«a de São Francisco de Paula, pe-lo .deaoanso. dê sua alma, e desdeJA se', oonfessam eternamente' agra-SecldOs. ,.."'..;'-. -¦¦.'

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Secção

Rio dè' Janeiro — Domingo, 10 de Agosto de 1941

0 renascimento da vida liferaria francesa

(WW '-¦BP/IrSiS.ywS^^rarto

otoas a!

S?!s

BpH .

¦jwgrty^S^^^^^^^^^nascimento

d»francesa. iMa

^^^^¦Keoe tanto mala ser

^^^^Vquanto é .oerto que.as

^^Faparecldas ultimamente »¦irr.r<.'r.

efeito, «o saíremPWKdTdrama da tuerra, que-I ran refletir e camprêender mals

do que procurar •awUmlr-se.» Entnias obras dignas deorlen-ti» o pensamento e a açãodoefranopeesde 1941 ha uma. quemata do que qualquer outra chegaemtampo opwrtuno. Trata-se dasItefleues sela» Apollttoa de Ja-cques BainvUle. Sem duvida es-taa reflexões não foram-inspira-das pelos acontecimentos pre-¦entes Visto que Balnvllle desa-pareceu antes da guerra mas nempòr isso,'deixam .«te pródiga?-,nos a mais flagranto atuallita-de; um; -pensamento tfto lúcidointie, muito antes da tprmentaatual, propunha aos- franceseseertasregraàde conduta quecontam precisamente entre aque-Ias que devem presidir hoje,, aokeergulmento do pais.Para BainvUle a primeira qua-lldade Indispensável á compreen-aftoe * pratica da política é aexperiencla. "Bis >— proclama«ma grande' palavra.e um.gran-de mestre"; E acrescento: "Apolítica consiste essencialmenteem prever. A experiencla é oúnico lado técnico - da política.Não ha política nova. a poli-tlcamente. slmpleemenbe, funda-da na experiencla histórica, noconhecimento - dos homens e dos

i povos". Essa experiencla e ejaeconhecimento «5o tanto mais In-dispensáveis quanto, .'segundoBalnvllle, a Historia, repetewln-oessantemente a Historia. Em-hora desaconselhe "a tirania dasanalogias históricas" o escrltor

as situações $A apresentam denovo exatamente semelhantesatravés dos séculos.Qualquer que sela o assunto,quaisquer que selam as Ilusõesoorrentes, nada de essencial £«modificou na sociedade moderna.Nem o caminho de ferro, nem otelégrafo alteraram o homem, oseu modo de pensar, os seussentimentos, a tua vontade.-B*.mesmo falso pretender que asãwestfcs

dè hoje se apresentem¦e modo'diferente daquele emque se apresentavam outrqra. Aquestão do Oriente não é nemmiais nem mienos'complicada doque era no século 3CVÜI. Talley-rand e OholseUl encontrariamhoje. para exercer os seus ta-lentos, uma matéria tfto bela co-mo a de que dlspunham nos seusdias.' Outra Ilusão oontra a qualBalnvllle procura prevenlr-noe éa que consiste em acreditar queo movimento iniciado numa dl-recão deva continuar de modo-indefinido, que nem a alta nema baixa possám.-parar, quer va-mos sempre mais para a direitaou mais para. a esquerda. E en-tretanto na ainda espiritas quesé apegam a um regime prestesa expirar.» Balnvllle compara-osooin aqueles que "compram um

; valor no dia em, qu« alcança amáto alta cotaçfto. "Estátudoacabado. Os choupos não sobem,até aos céus". Ha, ainda, umaiterceira Ilusão acentuada porBalnvllle, e contra a qual tam-bem cumpre prevenir-nos: a decrer que 'possível construirpara a eternidade em materta dèlpolítica. F6ra dessas geiiieralida-des Balnvllle enuncia certo nu-mero de regras de governo. Oiregime que o autor prefere aqualquer outro'e, de que foi todaa vida defensor fervoroso, é —como todos sabem — a monar-qula heredltariá. Para éle, a

.grande virtude desse regime re-lIslde no fato "de trazer a.renova-

•firma que para um mesmo pais îo no seu mesmo principio, de

A importarieia dos produtosfarmacenticos nã guerra

! Noto York, Julho, (Havas-Te-Ileinandlál) —. Por via- aérea —Do mesmo modo wie aâo ,lndts-lpensavels aum pala o onumbol

ocobre.aem: falar em óutrcxslimetata, para - *fattricaçBo dos'seus materiais de guerra, tam-lhém ha' muitas.' materláa primas«ue lhe .faaem: falta para a. Sa-nfalade Militar e para combater Iaái enfermidades a que . esta su-jjélta a condicfto, humana. alia-dás'Implacaveto dp inimigo comauem tivermos de lutar, é para> «uja exferminaçãó òu alivio re-'.preaentom importante papel as.'ervas medicinais de que se va-jlém os farmacêuticos para apreparação dè medicamentos.

.IJm nato submetido a esta ouAquálapragá ou a conjunto deimoléstias está em situação ,deInferioridade se nfto' dlspuaer.das

.UH 'fniiapí K»»-:.cavendbrs.e oontra esse perigo,

acompanhar o movimento dotempo, e,i a cada geração de ho-mens, da se regenerar » si pro-prlo". Alguns teem censurado &monarquia, hereditária a sua rl-gidez, a, imutabilidade dos sèusprlnclplo«. o receio das Idéias no-vas, o "conaervantlsmo". Baln-vllle nfto vé Sinfto erro e calunianessas alégaçdes. E declara: "Amonarquia é o mais elástico detodos os . regimes, o mais rápidoem renovar-se, o que menos re-ceia as idéias, o que menos, seemperra na rotina".Mesmo -aqueles que nfto aceita-rem esse elogio da monarquia e oprocesso da democracia , logo de-pois instaurado por Balnvllle,sempre pronto a contra-atacar»nfto contastarfto a sabedoria dealgumas das regras de-governodo companheiro de luta e de pen-samento de Charles Maurraa. Eis

(tem arnttwitado grande quáh-|ítídãde dae drogas mais precisas,itrinta- Mr cento dás - quais vi-llham da Eúrot» antes da «uer-1,ra, e, cóthó resultado desta' me-«ida, dispõe de quinino suficientetpara dois «nos è nos cofres dolipepártamento do Tesouro temiópio bastante "Pára as necesslda-ldes de tres anóe. Os países ibe-1ro-amerlcanoB, que com o seuclima de adaptaçfto ás culturas Iexportam algunjaa ervas médlrlelnais. em quantidades aprecia-1?eis. poderão obter resultados!cotn esta política narte-america-na. que é uma das facetas dolKrànde .plano de defesa nacional. IBm -algumas, -das mesmas repu-bllqw .oferèce-sè agora avoporturludade de Iniciar á cultura de•outros produtos: botânicos que,anteriormente; por diversos mo-tlvos, nfto parecia compensado-ra. A escassez atual, resultanteda falta de lmportacfio da Euro-pia e do acambarcMnento que se(az na America do Norte, au-inentóu' conslderavelmenie o pre-co de alguns deles. Assim, porexenmlo, a beladona. que antasda guerra se importava dos Bal-cans a quinze centavos do dólar.

TALEOED O DECANO DO I CLERO BOMANO ¦Serviu com seit pontífices I

Cidade do Vaticano. (U. p.)lFaleceu monsenhor CUovanniZonaghl arcebispo, titular de Co-losie e decano do clero romano)O:' extinto contaVá B6 anos MMMonsenhor Zonghl era o únicosobrevlvénta da corte pontifíciado Papk Plo ZIC, a quém serviucano, secretario privado. ,Depois de muitos anos de servi-i ço n» .Santa Congregação paraI a prppagaçfto da Fé. monsenhor

-ousta agora mais dois dolareslpor libra, o que demonstra al

, importância oue tem essa im-lportaçfto sabendo-se que o con-sumo anual dos Estados Unidosatinge a cerca, de 200.000 libras Ipeso. Além da'beladona os pai-1ses' balcânicos é outros da Euroi lna enviavam para os EstaaosIUnidos importantes - quantidades Ide raiz de valeriana e dè matri-lo&ria, tanto dá espeoié inodora. Icomo da camomila ou macela.1Também se importavam dali olacónlto é o eetramonio. Entreios produtos nfto menos impor-1tantas para; a cozinha do que Iparada medicina eram ainda im-1portados a mostarda, á salva, ol

.aintz e oooentro, cujo culfclvo porlde ser nntenaliicado na Amerlça Iem consequencla da atúal «uer-Ira. A xalz de vajerina, que desdeI

começo dá guerra se importa-va-- d«i-Índia. do, Japfto, aeri

òutSo ' áoí^-.pwiijtos , ' botanlfeoa Icuja cuttutá sé lia de desèmol-l

| ver na America devido & sua. ttMportancla: toedlctató nos casos lfmaternidade. Também se -esâdando grande" impulso, na Ame?

Irica ft cultura do ¦ Migitalis". deiIgrande, e benefido emprego nasllafecções . cardíacas e; do quallI existem atualmente grandes sto-1Icfcs. Os países IbçrO-amerlca-[nos. aproveitando-se dos benefl-¦cios que . a cultura de muitaslIdestas plantas oferece. A sua eco-inomia, n8o devein perder de vis-

Ita o mais Importante: , a huma-lnltarla contribulçfto que. culti-Vando-as, prestarfto A causa doIbeni-èstar e da sanidade-de to-1

¦da a America. H

Jam VMNPBVHHBMHPBpnuma lntellgencla. um espirito,!uma cabeça podem sempre ar-1rastar pela ponta do nanz- esses Imonstros de instintos violentos e Icurtos que se chamam, oplniftolimprensa, finança". Eis outrasIreflexões. "Começa a ser um Ipouô reconhecido por toda a Iparte . que. se o povo tem o di-lrelto de ser representado, tem, Isegundo a expnéssfto inglesa,.unsIdireito superior, que é o de ser Igovernado. Foram precisas pe-lnosas experiencias para desço-1brlr essa.verdade elementar^. I"Em tampos como os nossos alordem também é um ideal, mais Iforte, mais exaltador do que alliberdade". Ao lado dessas maxi-lmas de ordem e de autoridade Iencontram-se nas "Reflexões* Iconselhos aos governantes, apli-lcaveis, a qualquer regime. I"A* força de fazer com que o pu-1bllcO acredite em coisas demais Ie contraditórias; num espaço de Itempo demasiado curto., o publi-lco acaba por^'nfto acreditar emlnada mais". O ministro Ignorante Infto é o que ignora a geografia Iè a historia cujas noções se po-ldem aprender rapidamente. E'laquele que. nfto tem ou perdeu,IA ,força, de repetir demagógica-1menter frases feitas, o senso clas-lslco da: realidade humáhá e dal

lironia". Além daa "Reflexões" de IBalnvllle a literatura enriqueceu-1se, ultimamente, com varlas ou-1[tras obras entre as quais Milan-1\ges è Tel quel de Paul Valery. E'lainda difícil discernir claramen-1te o qUè virfto a ser as obras Ida imaginação de'após-guerra, Imas numerosos -sfto aqueles quelI pensam: que, em geral, a lltera-1tura de amanhã, devera refletir a Ivitalidade e o otimismo constru-1tor da Nova França. Tal é al

[opinião de Paul Marand o qual I[declarou, em recente entrevista: I"Em 1870, ao momento em qualos ptntcTC« lmpresslonlstaa. re-lInovavam » alegria de viver, e quela naçfto se fortificava'pelo :tra-lbalho, só escritores se compra-1Iziam num pessimismo • deprimen-1t«. Almejo qiw.t^bupqe eqcon-ltrar em nús mesín® "OB movelal

ida literatura tõpica., E' precisoI

lé Academia Francesa, na vagaiI deixada por Mareei Prevost,!Iocupante da nona cadeira. OsllauguriOB sfto favoravèls e PaulliMorand serA duplamente feliz. Ileom efeito a nona cadeira pa-lInece ter : o condfto de assegurar |I a longevidade dos seus ocupan-1Ites. vlctorlen Sardou e Mareei IiFrevóst nela se sentaram 33 anos.llüm e outro. O record continuai

I com o Marechal d'Etrées quelIa ocupou por mais de melo se-11,'ciilo... I

PARTE I NSEPARAVEL DO J O R N A li

restrição dos vestuáriosha França

vtcnv,mondlal)

foHMHHHdemia PontiBcMastlca '•¦Mflua nomHiPf*Jo de^^B

I O extinto ¦¦^¦^¦servlul

^¦ente da Aea-Bda - Nobresa¦Papa Pio X.ípãra o arcebls-bdate de 1914.1u seis pontífices. I

Preeiosidades arqueologi-cai desoDbertu nà ¦

B..'A«0Éte(a. TJ —^fuiief ai Ia conjjinpotm^,

^KnMáat^doinuiylo.1W%^hadó deu-ee^qaaa^^timla- jm B» depafou ocni um aaroefa-

to, «kwto, mostraa em seu lnt«4, rior vn —pwlelo bnmano, eo|MMriMMMMWli

ENSK , %K/AZAN ^

j tambov

S M. a Rainha Elizabeth da Inglaterra falará, hoje, ás 17 horas (hora do Rio),nela éstação G. S. F. da B. B. C. (15. 14 mgc., 19.82 metrôs), sendo a alocuçaorepetida em gravação ás 9.15 do dia 11, nos comprimentos de ondas usuais. —A nossa gravura mostra a soberana.inglesa, ao lado do rei Jorge VI, seu esposo

——— e do primeiro ministro britânico Churchill. ^

NOTICIAS DE PORTUGAL

Lisboa — (A. Pi) -. DepoisIde passar na ilha de Santa Ma-ffiiííasa. »*s®stttfto sendo feitos preparatlvodino sentldo de a popuiaçfto deji——^^Mentuslaaticamen-

As-setas Indicara ua* (mítica das exercito*, queBassta, asgnndo es tele gramaslotam contra a

,nli1 ¦ J j^J,'."-a SBhSMHMHMSa>!mOoate»ta' mwNftsdt Mai*ra^g**êptraaa qoals^ ainarer

Hanoi, centro religioso

da lodo-OhtnaVHHBHforma um osntro.wUôsQ axtte-]AMflÉÉÉMÉIIÉta A cidade I^¦José;

qoe é"a eãtaatal, a|de Bsmrrsnturada e aSanto intobio, m¦¦¦¦vnda-vartas eapüasen-

¦¦ppi n. tj¦¦I nedrãs füntrarlas da qwca^^^H

eemo pertMoentas ao monumen^^^^^^|to erlatio mais antigo doda forara diecatartaa em AMJ ¦liulaiMa a deuesltadas no Hu- de 1¦eu ArooeoloKleo de AUcante. dou grupoe

*k nunteiosas¦'% ptwpewS^SeaJferencta de Uo Vtosnta de Pau-J'* flu lftli rrktiiiJÊKlÊméÊ&MÊÈUi União CatoUoadas Jovens Har.olslanas, Oru-

a tropa Sfto Jorge. Os "Ouidesde Prance" poasuem uma com-1panhla que JA conta com clneolequkies e que see* brwremeotedeeda&rada. O Miaude MsnSxtariol<U VasuU JitIIOB-, JUUH IjUJKJQD THHB mm6l Bio

¦¦¦^¦¦¦¦raitAosIremecUvemanie. O vlt&o aipos.mH«» <A+ »mmI .1 miuxilillrHoa Eucanraea, omocecas, sa- sowIdea de leHura. ate... Os -Bcoutal dadi¦BMnce*fonnam em Hanoitropa Courbet etropa Courbet

1 alunos.A tedo-OWpa^ ooptades^^^d

¦B?total STSo?iM0 alunos^HÚraaMole.Ovi«ario^H

HFde Hanol é monJ^Hfffialt. dl ftwnrittfiir dulIHwÊÊtm Xstrintetraa. naicido na^l¦i de Monui, no OepanPmento de itodano, na ano de1« H

i^^HH^H^^Bopulaç&o deLisboa saudar, entusfaatlcam^BIta, o presidente, quando «te

tadoca-

P.) ~ A.maior..«ai fOtíÉtoatWa, tóm de^mMiter'kem trafego as estradas de. ferro ¦¦portuguesas, ;em vista da_ escas- ¦

Isez de carvao. A produção por- ¦¦tuguesa de çaryfto é» como se Bsabe, muito pequena. ¦

I Lisboa — (A. P.) — Bels so- ¦Ibrevlventes de um barco d© pes- ¦Ica de bacalhau chegaram »¦I Ponta Delgada, lios Açores a ¦Ibordo de um escaler. TambemB¦chegaram, «item, a Ponte Del- ¦Igada, 38 Ingleses, sobreviventes*Ide Vm' cargueiro .britânico aíun-¦Idado no Atlântico. O CamperomI recolheu e trouxe - esses sobre vi-

|Veiirtòa (A. P.) — A "X Çar-II rida Ciclista da .Volta de Por-H

Itugal, entra hoje em sua 3* •I f etapas, de Esplnho a Sanga-Hllhos e de Sangalhos a Marinha¦

I Grande, a primeira com 29 e »¦segunda com 37 qullometros deB

percurso. II Lisboa, 9 (A. P.) — O XMottolde Lisboa publicou longo edito-¦

I rial salientando ò brilhantismo ¦e o carinho de que se revestiu a|recepçSo dispensada no ^rasllBI a Embaixada - Especial Portu-1guesa". Os dois povos,, oriundos ¦

Ido mesmo sangue, acham-so.HI agora, mais que . nunca unidos!

I para enfrentar o futuro quea seiapresenta, de certa maneira. ¦

|,com relampagos ameacadoresUa¦Termina o editorial frisando a ¦

¦importância da unifto^ entre¦I Portugal e Brasil, nesta hora[¦conturbada do Mundo.

Lisboa (H. T.y — aBP|¦sito da ida ao Brasil da Embal-|

¦xada especial portuguesa, o Dia- ¦¦rio de Lisboa escreve: "Portu-I

gal e o Brasil oolaboram nalmesma obra: restabelecer aslnações em seu equilíbrio, o quelserá um acontecimento de -pas,!

de honra e de Justiça. . I«A unlio de portugueses e bra-lsllelros nfto 6 um acontecimento!banal, pois se inspira no desl-lgnlo de guardar o que foi oons-ltruido durante seoulos « sabia- ¦mente ordenado. "A neutraH-ldade nfto 6 para nfis uma esea-lpatorla e J4 mostramos muitasl

¦veses que nos momentos de pe-|rlgo nos portamos com honrm,|¦e energiaflgpBmi^HBMIH Lisboa — Julho — (H. Ti)l¦—Pac via aérea: —, O.aconta- I

¦cimento'literário do mês de Ju-IHlho em Lisboa foi o auMU

¦mento de dois: livras: de¦tuais .portugueses sobre o ho-l¦mem e o mundo: «Homens.elDaisamns aue eu conheci", i deiS5Sâe?Castto; è -Haunsl

¦e multidões", de Antanio JJrro. IOra, como estas doto «•nrttares,Ique também sfto l«rna]toÉ|M|encontram no Bvastt.-emôficial, mato ratfp ha para quesé taça uaw JJsg» analtoe dasCastro, atualmente dlretor d'

SitottttfdefPBrtwial emHfetaT*tõ'e&flHflÜdo ifundo tMc^»uasl tnomhabilmente na primeira parta |H do seu livro a» lmagms das per. I¦MM*fBw<aa

Is^^SSiigglr.°ísMfes°arssisegunda -parte

livro anoraadelicad os. oomo_Por«^^^^Bpapel da critica*.

AQtMmRoma

HnRBpio, "oHHrnudoBpBBofla doHBIiilini i ii ¦sentido da^mwB^^H-Nos países onde domina o «•

cesso d» critica, a democracia,minada por esse vido radical-mento antl-criador, cal na taa-çfto, na desordem, na dlvisfto.

[sôos regimes de autoridade, HIsto é. os regimes opostas A cri- ¦tlca, é que Salvam a Naç&o e oHEstado". E' verdade que quaslHtodos os grandes homens 'des- ¦cansavam o seu espirito criador ¦entregando-se a uma diveraftofundada no seu .senso critico.Htexemplò do cardlal Rlchelleu.B

dlvert«-a -escrever- peças ¦I o teatro; ÍPde MussoUni. queIgoeta de filmes' de aventuras; ode Henrique I. que brincavacom seus filhos como se fosse ¦seu irm&o mais velho; o do rei-sargento da Prússia, que se al- ¦vertia durante horas no "bar '¦Ia beber e a amar, todos estes¦[exemplos;sfto celebres. ¦lò Sr. Augusto de Castro resu-B|me isso nunia formula lapidar: ¦l"Os gramaticos do mundo nun-Hca ensinaram a escrever a nin-B

i guem". E num desenvolvimen-to final, o; autor pretende vérl

Inas tentativas políticas destas!Iúltimos anos, que resolveram aHImalor parte aos paises europeus ¦I"escolas de entusiasmo". ¦Ipor seu lado, o Sr. Antonio ¦IPerro reuniu no seu livro "Ho-BImens e MultldCes" certo nume - ¦

Iro de artigos sobre: Pio XI, so-BIbre o manchai Pétain, que !&¦lem 1936 dizia que a Europa doBITratado de Versalhes era lnvla-BIvel, sobre Salazar. Mussoltal.B

I Primo de Rivera, e Franz Lehar, ¦Ia quem chama Jocosamente ¦

I"tuna caixa de musica". ¦¦Mas o antigo Jornalista, que seiItornou diretor do Secretariado!

Ida Propaganda Nacional e temiI portanto, responsabilidade dire-.lIta ou indireta no que se possa!¦dizer do seu pala ^10 estrangeiro,!In&o vê mais a questfio; do "en-lIviado especial" como a vial

¦quando percorria a Europa. em|I busca de noticias de sensaç&ol

¦¦ara as colunas do Diário dem¦rotícias, de Lisboa. Reconhecei¦ue os enviados especiais pre-1¦lsam ás vezes mostrar grande!¦coragem e inteligência . multo I

lluclda para cumpri sua missftollem tempo de guerra ou de revo-l

luçfio, mas prefere ò correspon-lIdente que resida no pais de quel¦tem de falu, ao enviado espe-l|dal fugitivo. E explica assim o I¦seu pensamento. Atravessamos!¦justamente um momento eml

| que, para repouso de todos, con-¦¦vim reprimir a epidemia dosl¦enviados especiais , que tanto I

mal tem feito A pas do mundo;O' correspondente estável, comoIdesejà furar-se onde trabalha,esforça-se honestamente P0T¦compreender o pato em que vive.

Inío se deixai seduzir por frivo-¦ias aparências, mas s6 ptías

Irealidades profundas. Aa suasI crônicas talve* percam em ires-

¦cura e movimento, mMganh*m| Pára o •• enviado - espeoal,; ao coo- ltrarlo, que lhe importa pertur-

¦bar as relacSes entre duas na-cOes vizinhas. Ou 'duas. naçfie*

| teia peta xaça. desde .que en-¦eontre .um assunto para ilma

I reportagem sensacional, para¦faser, eecandaioí Como escreveIas crônicas mato perigosas quan-do transpOe a fronteira, o en-B.vtadó esEtotoV. semeador de in-|

sanias, nío deixarA de dormir".Lisboa (B. T.) — For intar-l

I médio das Oimi do Povo come-1carA a ser distribuído este mês]Io subsidio para os trabalhado-I res rurais invalidas. Mato tarte,se ri ampliada essa obra Mrial.

,O subddió 6 pago pelo fundoIcomum das Caisas- do'Povo e.tuna parte pdas Casas do Povo¦interessadas; ' I

I (Medo (H. T.) - Um_orça-l¦mento extraordinário de 182 ml-

ihOes de pesetas, repartido so-bre des anos foi aprovado hojepela Municipalidade de Oviedo.Esae orçamento será destinadeao refluiestimento, vias de comunlcaçfto, obras publicas, obrassociais • sanitarias, agricultura,cria«fto e finalmente a obras deiarte e ao turismo. Um creditosuplementar é previsto para asobras cuja necessidade possaaparecer durante os próximas

exercidas. m

inválidos começa a vigorar emPortugal. Depois de um inque-rito efetuado, sob a :dlreçfio do8Ub*secretarlO - de Estado . dasCorporações," 1.245 operáriosagncolas cuja Idade avançadat o numero de anos consagradosao trabalho n&o lhes permitemais cpnHnuar a trabalhar, re-cebeTfió "á^íurtir do proxlmo diaIa" de Setembro um ' abono por.invalldez. Essa aposentadoriaSue

ficará A cargo' do -Estado eas Casas do Povo, será pagaate a morte- do beneficiado; -Vila do Porto (Ilha de SantaMaria) — (H. T.) — "Agrade-

ço á Providencia o ter-me per-mltldo realizar esta viagem ver-dadeiramente triunfal. Jamaisesquecerei estas manifestaç&es

Agosto, XHavas-Tele- — Doravante os fran-

ceses também tfem cartões paracomprar vestuários. Esse cartãoé valido por úm ano e comportacem pontos, dos quais só trintapoderSo ser utllisados antes de31 de Dezembro e oe ultimasclncoenta antes de 1° de Junhode 1942. Sabendo-se qtie sftoprecisas nove - pontos para ad-qulrir uma camisa, cinco a de-zolto para-obter uma ceroula etres a seis para comprar um parde meias, facilmente se compre-enderft que milagres de enge-nho e economia se verfto os fran-ceses obrigados a realizar parase apresentarem decentemente.Eis aqui alguns, extratos do no-vo regulamento que 'bem de-monstram a sua severidade: umsimples "sllp" vale. tres pontose um "short" quatorze. Paraobte; um pijama será precisodar vinte e cinco pontos e se fArde flanelá, quarenta. Quer istodizer que nara ter um pilámadaqui a-. 31 de Dezembro serftpreciso sem duvida pagar o do-bro. O colete de casaca vale de-zolto pontes, mas isso pouco iin-porta' porque os trajes de cerl-monta dormem nas' armarlos hamais de dato anos. Passemosagora aos Vestuários dos homensde trabalho: o mecânico terA dedar quinze pontos por um coletede malha; o jardineiro outrotanto por um avental; o cozi-nhelro o mesmo numero de pon-tos por um colete listado.: o"garçon" de café clncoenta pon-tos por uma jaqueta. A blusado jockey vale quinze pontos. Ashumildes mangas de lustrlna.que constituem o único unlfor-me do pequeno enipregado. va-lem tres pontos cada par. Osfranceses aceitaram estas restri-cões. como as anteriores, comtodo o bom humor. Sem duvidaalguma preclDltaram-se sobre álista dos artigos cuja venda élivre na esperança de descobrirnela alguns vestuários elegantese confortáveis. Mas n&o encontraram nada além dos chapéus,coletes, correias, roupas paramarinheiros, capas para efies esaias para bonecas! Os dois se-xos estfto em igualdade de con-diedes neste regulamento draco-niano. NSo é; certamente semgrande embçfio que as nossaselegantes verificam que é nrect-so dar trinta ponts Dor um còs-tume "tailleur". sem lft. cln.coenta pontos por uma saia de 1&,quinze a dezoito pontas por umasaia de seda. As meias de sedaao contrario, nfto valem senftodois pontos, -pode-se dizer quen&o custam nada. Mas nfto asha... Os autores do regulamen-to oferecem Igualmente aos fran'ceses, camlsolas e coletas de fia-nela por cinco ou seis pontos:Significa isto que a roupa bran-

ca lemmina parece rer stao.li-geiramente esquecida. E' verda-de que estamos multo iou,r9 dosartigos, de "lingérle". üc tec. aosligeiros e transparentes. íueeram entregues contra uia a ai-nuto numero de pontos. A v:naade roupas para creancaa • ss-cem-nascldos foi regulamen ...dada mesma maneira. Ajem do re-gulaménto de que - falamos foipublicado recentemente um qua-dro da "reserva normal Indlvi-dual com que cada francês sedeve contentar nas clrcunirtun-cias atuais, a saber: para os no-mens. dois ternos, um "pull-over", uma capa impermeável,uma manta de inverno, um narde luvas de inverno.- tres caml-sas, tres ceroulas. duas camisasde dormir, seis pares de meias eseis lenços; para as mümerez,duas salas. . dois aventais, um.puU-over", uma capa impar-meavel, um "mantaau", de in-verno, dois pares de luvas deInverno; tres camisas diurnas/tres calcfles, duas combinações,duas camisas de dormir, seis na-res de meias e seis lenços. Este"guarda-roupa de crise" podeser completadp com algumasvestes de trabalho desde oue u>proflssfto o exija. A . "reservanormal individual" é igualmenteprevista para a roupa branèa, decasa e compreende: dois -pareude lençóis, duas fronhas. um"couvre-pied", uma cobertura etres toalhas de "tollette". Quemquer que nfto possua o "mínimovital' pode obte-lo por meio debônus especiais. Observa-se fl-nalmente que os novas cartõespara vestuários nSo oermitem aaquisição da maior parte das ne-ças pesadas do vestuário, taiscomo costumes e manteaux".Estas só podem ser obtidas déduas maneiras, por melo de bo-nus de compra entregues nela"mairle" ou contra a,entrega deroupas usadas. Por exemplo, no-dem-se trocar dois terno» yetfiosnor.um novo; e se n&o tiver senfto um temo usado sfto precisosmais trinta nontós. Os oficiaispoder&o obter um uniforme nc*.vo contra um uniforme usado etrinta pontos; os eclesiásticosuma sotaina nova. por uma usa-da e vinte pontos. Esta nova re-gulamentaçfto talvez ensine osfranceses a fazer calculas" másnfto ha neceseidade dela paraensina-las a ter resignuc&b. ooishai muitos meses que aceitam .antecipadamente Os sãcrl fidosque lhes impõe a situação, Oscartões nara a compra de rou-nas denominam-se "provisorlos".Este adjetivo animador imDres-slona favoravelmente. Quanto ãsparisienses, estas mesmo com oscartões para comprar roupas,encontrarfto o meio de ser ele-gantes. Para elas e para os ho-mens é isso. o principal.

3»e ultrapassaram em amplltu-¦e tudo o que eu teria -podido

Imaginar" -rr declarou o-Gene-rál Carmona, ao deixar a ilhade Santa Maria. O General' Carmona aò visitar . Santa Má-:ria -r: uma dás nove ilhas dósAçores — recebeu do povo localum acolhímenito extraordtnaria-mente entusiástico..O chefe de Estado itêsembárooünesta vila. a mais importanteda pequena ilha. de santa Mb-ria. Toda a ilha estava profu-samente engalanada.O General Carmona realizouum passeio pela ilha, primeiro

N AT A L gO MBRIO

¦Nessa época, o Natal bateuno quadro do relogio do Paraíso.IEntão atravessou o Céu, o anjobem amado, o anjo a quem Deusconfia a guarda das rcreançasda terra. Todos os anos* a essaépoca, desde a vinda de Jesus,anjo tomou- esse encargo eu-Ibllme e pede» lá, no alto, nos lu-gares dos bemaventurados, paraseus pequenas protegidos daquida terra, desse vale de lagrimas.E é belo o anjo da guarda dascreanclnhas, tem um tfto lindobrilho no fundo de seus olhos Itodo azues, uma tfto delicadaexpressão no seu jovem rosto, |que todos se aproximam dele noParaíso. II— Lindo anjo de Deus, que que-res para. as tuas protegidas, asinocentes creanças da terra?— Quero, .—. respondia suave-mente —: qutíro felicidades parameus querubins, pureza parasuas ailmas... saúde para oslseus franzinas corpos... querotodas as suas bênçãos e todas assuas graças, afim de que, emltodas as casas onde ha vagidos Ide creanças, haja,-essa semana,alegria, dlstraçfto, felicidade...E par toda a parte no Céu, cha-lmavam o lindo anjo da guardaI das creanças, e em seu longo 1manto estendido, atiravam tudoo-que possuíam: as virgens,,seuamor e sua pureza... os con-fessares, sua fé e sua energia..,

¦os santos, sua doçura e resigna-Içfto... os anjos, m» inocência,¦sua alegria e sua graça.... as¦creanças, seus brinquedos, seus(sorrisos. Quando sua provisãoestava complete, seu manto¦transbordando, seus, braços

I ciliar habito, descendo no belopais adormecido. Era a horaem que as creanças, sonhando,falam com os seus anjos, a horaserena da noite tranqüila. Omensageiro do Céu percorreutodos os berços,'nfto esquecendoum só. Viu querubins amadosque repousavam sob o crucifixode marfim ou de madeira tosca,ao calor da acolhedora ternuramaternal. Viu outros que, emseu pequenino con»o de um anoapenas, traziam Ja o estigma de

lum passado assoberbado peladôr... hóstias inconcleates daisolidariedade humana.I Encontrou bastantes, diante dosIquals o bom anjo- ajoelhou-se,I depositando, carinhosamente, aos

Ipês desses pequenos leitos, osImísticos e alegres presentes. -ISeja forte -e seja crente, dizialao homem de amanhã. . __ISeja dócil... seja pura... tu^M

a pé e depois em carro, findoo qual regressou a bordo - doCarvalho Araújo. ¦ v. Vila do Porto Jlha de -Santa.-Maria, Açore» (lU -PJ -t- Otrattsatlantlco Carvalho Araújo,conduzindo o: presidente Frago-só Carmona e comitiva,' chegouontem á esta localldáde, ultimaetapa : da - Viagem presidencialaos Açores, ás. 11,30 horas.' Apósa' apresentação de ciitap.lvnen-tos, a bordo, o presidente des-embarcou 'entre ruidosas mani-festaçõss dè júbilo de uma mui-tldãò que, durante o percurso dacais & municipalidade, acompa-nhou o aUtòmoVel .presidencial,levantando vivas A Pátria, e aosseus atuais dirigentes . Todas asruas e. praças foram vistosa-mente engalanadaS:O major Sérgio Vieira, governa-dor de .Ponta .Delgnda, o Sr.'Joaquim Arruda, presidente -daMunicipalidade e o Sr. MoraisBittencourt, cavalheiro de gran-de prestigio local, deram asboas vindas ao presidente, sau-dando o' chefe ' do Estado "em""nome dos vivos e também emnome dos mortos, incluindo osdenodados marinheiros de 400".O presidente Carmona agrade-ceu as saudações, afirmando quadevia á Divina Providencia aoportunidade de realizar estaviagem verdadeiramente . triun-fai, acentuando que a ninguémdeve caiisar estranheza o fatode visitar em ultimo lugar ailha açoreana primeira desço-berta. apds o que, disse:. "Masquero justamente pedir daqui,aos filhos da Ilha de Santa Ma-ria. que transmitam a todos osoutros açòreanas a minha co-moção no momento em que aca-

tai oue bõ*dé ver nove ilhas dõ -arqui-trazes_o nome dulâsslipõda vj^, fown àwSiídas com de-

Lisboa, (R. T.) — A apoaenfltadorla dos operários agrícolas

cheios, suas mãos tudo jyguran-1do, entfto abriu as grandes ans Iasues e, silencioso e contente, Iatravés, as infinitas paragens, Idesceu A terra. Era a noite deiNatal. Mas, no azul sombrio, en-1itre.ss nuvens, o anjo nfto hesi-ita:-'como'.um .canunhelro - quelsegue uma rota conherida, desce. Idesce.:.. . deixando . atrito de si Iuma faixa luminosa, . • IXis a terra, rolando na imensl-ldade;. todos os diferentes contl-lnentes apareceram. E os-mares, Ias montanhas, as planícies, aslflorestas... A Asia apareceu Icom as suas vetustas tradições,!sua terra legendaria, seus monu-lmento» com a patina dos sé-lleulos, suas varias- religiões olsuas diferentes castas. E o anjolcontinua a percorrer o e«iaço.|A^ África, a Oceania apresen-tam-se no horizonte e o anjo

I continua a andar, a dèsUsar noIespaço infinito. A America, no-I va, sem tradições, sadia e forte;Idesenhou-se no horizonte. E olanjo da guarda das creanclnhasIcontlnou a espreitar.Ia Europa mostrou o seu con-I torno A hora do crepusculo. alescuridfto se aproximava. E olanjo, atento, oliMm com ternuraI «Ttarra. i. E quando a FrançaI apareceu diante do anjo. com aI beleza de suas Igrejas góticaslem, atitude eterna de suplica, aI prece de suas flexas. o brilho delaeus vltrais. a piedade ds suasI peregrinações; quando viu Ig-I sleux. Lourdes, Chartres. D^l-IIvrande, Sacré-Coeur, Notre Da-I me, o anjo baixou as asas suave-I mente, como par um does e s»-

^¦sãnüülmãrLembra-te queB¦wm serás mãe. ¦Seja corajosa. bOa e resigna-!da,- dizia A filha do pobre, seja!

ralo de so} de tua humildeicabana, a fada consotodora.dos!sofrimentos doe .teus compa-nhelros de lar, pobre. ¦Mas, a noite- apenas- tíahsrw Idesenrolado no horizonte, suasl.provisões ainda quasl completas ¦e JA todos os berços abençoados, ¦todas as famílias visitadas. I

Entfto, o anjo teve . um mo-lvlmento de jáw.- rfhándo lon-1gamento a ftança; Diante dele, !na noite sombria, se. apertavam, |agora, em profusão sinistra, mu- ¦meraveis fuás de" béroos vaslqs— ¦Os pequenas lotas ' de outr6ra|apotfiectom hoje nás nttnsHdas londe se guardavam, os objetos ¦inúteis, ou nos partes reserva-!dos aos artigos- ssm,uso. ITudo na Trança se tinha oober-lto da patina do tempo... os pa-llados, os. apartamentos, ae caai^nhas, as corações...As partas das, catw,^^^Hsem filhos. amlmavam^^^^Mou cantarotavamest m voaaae.. , A família, nftolexistia mato. Nfto ha malslcreanças! Murmurava oânjoldesconsolado, olhando a longa!fila de bergos desocupados, que,¦de família em famlUí, ae all-l

coma esQUiíes do futuro. |Nada mato tenho a faser wmi.. . ¦Ls abrindo suas asas grandes eilasuladas.* ao vento da notte,_.o|lanjo dfffftp^yeoeuna lmensinado|le deixou-se levar para outros!

horizontes, ? pousando «a um]

I mente, ande ha berços com_duas¦creanças e inúmeros pequeninos II adormecidos em casinhas pau-Inerrimas que nunca conheoeram lIberçSrO anJo baixara noiBrmsll.I ,,#«»».. ••••••••••*•• -""II Mas. confiemos no futuro. AIFrança dos grandes dias, alImnça de Pasteur. ' Pascal ;a.|I Ampère renascerá. Clotilde. Ge-1I r.eviève e Jeanne d Are, suas.I padroeiras, farão com que olI anjo volte a visitar seus berços]le a coragem e a energia retpr-I nem ao grandejardim que é aI Franca.Jaào - Natal i^g.^

ClAUW. lUiCMtl , |morados aplausos, apos o quese procedeu, á cerimonia- de va-rias condecorações. Grupos demoças da melhor sociedade- lo-cai cobriram de. flores.o presl-dente, que reembarpou-entre ca-lorosas. mánifeataçÕes de.;aim-patia. O Carvalho Araújo le-vántcni forro ás 14 horas, rum<a Ltóboa..

Lisboa (H. T.) — A visita dasoberania do .presidente Carmo-na aos Açores terminou. O che-fe de Estado embarcou a bordodo Carvalho Araújo, de regressoA Lisboa, ande lhe estA^H^preparada triunfal reoen^^^HUM^doHIHlBinHrgenerSltTarmona

para. Seyunda-feira proodma. apoitam tTWP^valho Araújo os destrorera Ddf• Uma. ^

Ponta Delgada (O. P.) —>Aportaram a Morteiros mals 40naufragos, entre os - quais Miaferidos, tripulantes, de um-nariocanadense afundado no AUan-tico. Os naufragos focam en-tregues aos cuidadosriUíoa (W. P.) Todos os; ¦Jornais ne refewmVamplamente' ¦

I ao. banquete, ;.do :: Itamaratl, no ¦IrIo de Janeiro, em honra da ¦Embaixada . EQtâl Português», ¦

idestaoando. as principais Wh ¦Igens dos dlscuraoa pranunclad « ¦I pelos 8ra. JuUo Danta e pavai- Jdo Aranha. A Imprensa localtambém se retag á homnaçemeagjU'8»3u^SierIde Imprensa, reproduzindo ta-I ses das \dtowwsoa_ do homena-I geado e do Dr. Herbtrt Mow,I presidente daquela awodaçfto.I Lisboa (H/T.) — O Jornal

I do Comercio escreve a propomtoI do intercâmbio universitário lu-I so-brasUelro: "Chegar _á coope-I ração efetiva e Integral dos doto

rmuMs para proveito comum seráIo primeiro degrau a atiügir comoI base de um magrtUlco. entendi-I mento. Ha na noraa opinião ln-I teresse em se estabelecer çonhe-I cimento direto e contacto lnten-I so entre as Juventudes universi-I tarias luso-brasllelrás. Por que

I não elaborar um programa deI frequencla das nossas escolasI cüIcs estudantes brasileiros •I vice-versa?"

í-wSí iv.-frriit^M - JL—L -

Hcasuu'm.

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Irradiaçõè&jle França

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mV»í£dwtiirabamM,TenJi diante de si a eternidade, e e'¦Suma das Ws de sua exto-ila desde sua fundação pelo

PGKial. de -Rtchellou, o poderio|t ministro do Luis XIV. ContinuaiII «110 existência prccaria, mas Mli" I

Lfijjjmente,'embora a malor parteIBIseus membros setennadJB-lEâr^r^p^SmgBs^^xsx\nrerita 1 sfto' raramente mais de 1

|trinta"o iioyó;nO waxtove """H!ag,r.iísff.1.«KÍl

.eleitos. As sesste realizam-se,(portento, com os- Imortais.que.Mo se resignaram a deixarptóls. Dada a sua Idade, ó pre-

¦ ciso j-econhecer-ilhes o mérito deadaptado aos .últimos

tos ornamentos acadêmicos, pro-curados noa salOes decantes toguerra. adotaram, com rapiaea,um -traje mais ou menostivo, ¦ colarinho, mole e. cabeçadescoberta, e fazem corajosa-mente a pé o tojeto^ deresidenclas até ao rnstltut°.tretanto, o mais digno.de aamj-ração é o Barfto Selllere. quedeclarou desejar ser o candidatoà cadeira deixada vaga porHenri Lavedan, o &r4ande4<v^^maturgo ironista, cujas pala-

nas atraído pelo Traje Verde»!pois Já o possue em BUaquaU-ldade de Secretario-Perpetuo dalAcademia to Ciências Morais Juma das • elnoo Academia* Quolcom a Academia Wance», alAcademia de InacrlÇ^M o Be " ILetras, a Academia de Ciências |e a de Belas Artes, compOe oinstituto de Franca. Mm quan-do se fala da "Academia*, nu-

Lbentende-se sempre a Academia IIpranceea. Estaremos.a P«»to £e II ver esse santuario .da tradição, I

[ evoluir como tudo o, mais, com ¦¦a época? Os íraaoejKi» estiotãol

I habituados a considerar a Aca-1I demia como o simboto da Imu-1Itamudade * qual são tâo llgadoelIno fundo, que são capare» dei

I Julgar multo severamente qual-1Iquer desvio deste caminho, vom I

I efeito, um .Acadêmico multo Jo-Ií vem e multo conhecido nos sa^ll lõea de antes da guerra, dil

I hoje -em dias nos Jornais patt-lI siensos, conselhos aos Jovens. I

I "O espirito", diz ele, "deve hojélI em dia •simplltlcar-se como tudol

¦mais, deve .principalmente lem-1Ibrar e tomar a ensinar.aos horl

Imens que todo o seu valor nãollestÃ no espirito." Sua^clwa-1

lato atraiu sobre ele a íurla doeIHtelectjuals, e é um prazer ver-Ise tomarem tanto Interesse nes-1

Isas discussões, . o que nos sas¦concluir que o reinado do espl-

Brito não está, perto de #acabarjle que é -multo bem defendido!IgjAwgoSeTsep^g^^m

Knowca^pTusjMj J

JORNAL DO BRASIL—- DOMINGO, 10 DE AGOSTOW^Ma

questão da borracha^M

ÍÍSÍ

O PROGRESSO DENATAL

^« ^ tomaram ^lebres: ¦ ™ntr£to. A Aca^la fb^cha-an .gîl. a pessôa 6 candidata mada a entrar no ctoulo dasaTdemminadacadeU-a que leva transformasOes qu« darão umao nê de .seu ultlmpocupante. I nova-fisionomia áum

_suaiçao aa ."A<iar.

demia Francesa exigej que cada,candidato a uma cadeira façaacadaum dos membros umavisita de cortezia, durante auual ele declara, certoionlosa-mente, lançar sua candidatura,He rwolhe assim algumas es-oerancas de obter um certo nu-nverode votos Este.nummno momento da .eleição, será

rar n<ft« OUl_ _ .ele :representa a^2$r$ultura.e" o

' mala'inodesto, : ò mata mo-deradó, o mais. profundamentefrancês dos, intelectutís.tou seu talento de escritor adescrever a vida retirada, mafidigna, da província onde nascem,onde vivem o de ontíe irradlfúntodos os .fios aue prolongwn oespirito do Que nós chamamosainda a Velha França. Conhecebem seu assunto, pois que nuncadeixou sua província e continua

OTOvâvelmênte muito mais fraco ã habitar Ãrdéus, como sem-Soque MperavaV e n&o lhe^per- | gre. Recordo-me .que i»r.8Untelmitirá certamente ser eleito- âorlmelra vez, mas isto o enco-raiará a apresentar-se. tantasveaes quantdfe a cadeira dêjada,se encontre livre pelaum confrade que lhe íoi prefe-rido A' força de persistência,ao cabo de alguns anos, çonse-cuirá. reunir um numero de vo-tos suficiente. Mas sabe-se docasó de excelentes autores fran-cefes aue foram candidatos du-»nto® lnte anos, .e morreramsem -tèr - atinado seu fim. E'

um 'dÍ^"jean"Glràuddí«rquaisescritores considerava ele comoos mais representativos do gênioda França de nossa *ele citou Françols Mawlac eJoseph de Fesquldomt. "Esefa èaue são à Velha França", diziaele, porque sSo bellsslmos eacrl-tores da língua francesa e que,por sua obra» dfto um nobre ves-temunho da verdadeira ^ma. daraça franoesa. Abel TOrmant, o

ai; de Transatlantlguei e do

A capital do Bstado tol'*l»ttadaem 19» por «06 navios • 7Mavifie» em «irvlço^d« e*s0*. Amaior obra 'que •• ÍSSlSS-nfoatualmente é a do, «aneameirto,realmente notávelpelo exlto de aeu Wnolon»™®?"to. Eaáe serviço íunda-ê xia cap-tac&o de éguas do au^-eolo, JK>rmelo de poços, ijttdo admlr»v«_oliquido asalm «xtraldo ««o»"»-trido em reservatorloe para dlBrtrlbulç4o t Oldoae, norauinto iágua tem todos o» elemento», «a?tufatorloe para •er.yentu hume-na; Umpesa, sabor agradavel, aUraenola aé micróbio e pre«ençado«saU necessários. Nfeitftl é a maiorcidade brasileira dotada de abas-teclmenrto de aguw aubterraneas.O serviço de esgoto® obedece auma técnica perfeita e tem apa-relbugem moderna para uma efl-.ciência completa. Ponto de escalade aviões de ouriso nacional e in-teroontlnental, aatlm como degrande numero de navios,, recla-mava um hotel condigno e eseemelhoramento foi reallsado de mo»do definitivo, sendo de acentuarque a construç&o do seu QmndeHotel ficou em 1.807:000*000.A Prefeitura vem empreendendovários melhoramentos, tendo cons-truldo dois mercadoe, cal» de de-sembarque, cemlterlo, matadouro-modelo, postos, para venda de lei-te e calçamento de cerca de 93mil metros quadrados.,

cort e Porto VelJko, ponto lnlcUl!iáa X. F. Madeira e Memore, ¦tendo yWtado n* Bgmri» "Sffille&o a oidàde de Belém* capitai ¦do Estado do ParíT Teveajimlo Dr. Oetullo Vargas a orôrtu-|nidade de lançar um golpe de Vls-|ta aobre a vaita Amaaonla e comi

espWto de «rande observada |uma ^déla '*FS&ÊlÈdes maU urgèntes da opu^üMm« iegllptflU« g^dwUnad»*1

|»er. emûtur» ° ^}Í2! IIcentro de clrcirtjç*^. ?5Lt?Snt5lIcomereiala de todo ò contioenie ¦Iamericano; aetítO' do mundo ín-l

Itelro. Loio que regressou ao Rio, 1Is. Ex. resolveu, 'que o problemal

da borracha brasileira seria reJI visto e tomou algumas providenlIdas preliminares, visando o re-l

I Dovoamento doe eeringala# a as-1ISStencia medlpo sanltaria aos co-1llonos e o desenvolvimento dalI agricultura e das industrias-lo-1

leais. O Presidente ouviu dlaerlno Pari e no Amauonae e foi

ISnfS^ôW."°S";I Amazônia esteve sempre abando-Inada doOoverno Feísral. nuncaI tendo este feito qualquer ooutaI em beneficio dos herolcos desbra-I vadorea daquelas rlqulssimaa fio-1

¦restas virgens. For esse.moSvolIfol nomeada uma comissío com

bretudo um fato Interessante aiser assinalado Vara confirmar Iqu« é multo difícil conseguir-®olque a nossa seringueira sejacultivwda racionalmente nalAmaaonla. A lei de 1913 «ínoe-deu favores verdadeiramente re-|glos a quem se propusesse a em-imetnder culturas novas e are-lplantar metodloamente os setta-gaia nativos. Frsmloa pecuniáriosa isenção de Impostos para todasiaa iniciativas que M referissemfc cultura, e industrialimio dal

I borracha foram instituídos, ten-|do-se o ouldado de afastar todoslloa' embaraças burocráticos parafaniiiiHili"*"*'' dmnn Tri r~n

tfieomte: de Contrpière, _ , que eíõüe «dosagem - de rlflMncerò: S}!

é tão delicada quanto a com- ^ntemente. Iter^l Kévost,poslô intóra -do corpo da que foi tSo dlscuüdo na ,épocaA^demla Üm pouquinho á es- ejn que escreveu LetDemhyierquenS^miia vez, slgVüfloa muito ws, mas que. wâbUltou tioa direita na, vez seguinte. Um ta com' -^.JS^SSSSm» mínouco de audacla demais nas I qUe se sentira ofendida^, estidéias e opiniões, se esta auda- vendo em sMíulda Lettres;da n&o fôr temperada jájne- | Fwnçofee e. françoise Mar

mm vem a laacie, acirt» t pitava reiUK»wo w* *"y h*v>**ycandidato esgotado emsua cor- dade no Sud^te^ França nfU»rida vfi, em busca do Traje Ver- ocupada. N£o pôde, portanto,de Pierre MiUe, o grande es- receber a ultima, homenagem decritor

^francês, morto recente- seus, colegas, poto que o tradlclo-S«ite, 5bia alguma coisa a^sse nãi éloglo íunebre^tjffalmaiterespeito. Portanto, o Barão Seil- pronuncitóo ; no^ "az atualmente suas vultos íere do e oglo «^rio oue éÛdo

lonals. Vai bater metodl- poj. aquele que toma o luçax na,tonais, vá»,» 1 ^9lrâ deixada vaga no dlajsmlue este faz sua ^primeira apa-") na Academia, no melo de

de pompa v Desta vez. entee-janto, a Academia wû .o.dto-curso do fír. Abel Hermantâ

•.trad

euíàrUemou de taxi, e comodecente para um .futuro' acade-mico usar o democráticotro", o Barão faz süas vlsltas debicicleta. Paris é tfrande, osAcadêmicos residem algumasve-zes em bairros.afastados. FeliZr-mente o dia da , eleito n&o estáainda marcado, o que dá aocandidato o tempooara cumprir com as formali-tt ãSgldas •

gela velha se-iihora do "Quai Conti , c°mo_échamada familiarmente a Ac a-demia. para indicar, que ela seapega, com a ot,sUn?^St° v|llhlce, aos costumes. dk>juventude. Mas se a guenucontinua ainda, até _ás ¦ elelçíMS,o Barão setà obrigado, para so-•licitar os'' 6Uíragiosvdtw'Âcade-micos evacuados voluntarlamen-te, a fazer solitariamente a yol-to da Françaêm bicicleto,.numaimitacao da Grande Corrida 01cllstica que ünha^lugar.anual-mente na Franca antes daguerra. O BarSo Séillère é, poi-tanto, um ensaísta, erudito, cuja

Aa Dores Reum&ticaa aSo

um verdadeiro

flagelo dos habitantes de

climas úmidos -mm

como q . nosso, e. atacani

de preferencia «• pessoas

¦Salas das Sessões: Ele relatou,,com emocfto, que o feretoo tmhasido conduzido a um. cemitenodo campo sobre um_ cawo aebois, em falta de outiros meios."Se nos fosse dado", disse ele,"saber a hora, de nosso destino ese nosso amigo tivesse, podidoorevêr que a sua soaria quan-So tudo estava transtornado,quem sabe se n&o -teria prefe-rido essa pompa rústica aos lon-gos desfiles de. tropas aos qualssua eminente dignidade na Or-dem da L<egi5o de Honra lhedava: direito 7 ,Vós jsabels, certa-mente, ouVisîs, dizer" —cw-tlnuou ele, -"«» a soçledatie oaauat Marcel prévost foi,um dos"historiadores-mais verldlcps. umdós plntores mais stacero^ êotóem' viáe de desapareoer. Talvezseja'uma felicidade -para umromancista n6o Mbrertver .nummundo em que sua obra e umdocumento.» WeM>ri0Il

I O

certa idade.

¦incumbência de ^tudar o pro-JPama de aç&odusbris

egòmiSm^^â^^^^ldos seringais nativo?; a qual» aoque ouvimos; dlser, r cogita daB«lado do Departamento Naclo-|uai da borracha. E-de lastlmarlque eita importantenha sido levada *, °onsi^raç*odo Chefe do ^ Governo, _ de umimodo tio contrario * jerdadedosBfatos e tio prejudicial, pelos |seus decorrentes efeitos, aos'altosinteresses da Naçao. .|Em primeiro logar. por mais de I[uma ocaslfto, o Governo Federal IItem tentado adotar algunwe me-1

I dl das que seriam de «ande pro- ¦Iveito para os habitantes do Ama-II zonas e mais especialmente do IIpari. Nio encontrou, perém, dalIparte dos respectivos governos!(estaduais nenhum Interesse porlItals medidas, ás quals. por sualIver, a populaç&o • mostrou-se emi

I valor, foi certamente a questão IIda defesa economioa da^ borra-1¦cha brasllelra.e do aparelhanien-1¦to da xegl&o amazônica .para aIcriaç&o e fomento de, multas jou-itras vaUosas Industrias que nelal1 encontram elemen^ para MmnjJ

Ide prosperidade. Com efeito, €¦Governo Federal organizou em||l912 e começou a por em prau-¦ca, o plano mais competo«mais

B audacioso que-em luaquer ;«jt»B parte do mundo governo algum

I tenha por ventura empreendidoe se náõ colheu dele ^ wsülta-idos que o seu cunho técnico em-lcional fazia ®aPeJar'.fracasso ser levado a % conta aoaslòriosos feitos da pollUca par-tidaria de entio, ferozmente I

I egoísta, que Inutillsava todas asiniciativas nio tendo por prlncl-

Ithn simples atestado da Muntflcipalldade onde tivesse domicilio!io seringueiro ou o negociante dei

I ferramentas, utensiuos e «iqulnarios utilizados na industrialIgomlíera, seria sufWente parai[que o Interessado recebesse nalAlfandega ou na Detegacia Fls-Scal dd Tesouro, conforme o easo,l

Io favor ou o prêmio a que ttvea-lse feito Jus. Fãs bem, esta parte!Ida lei de 1013, esteve, em vigor!Ipor mais de 13 anos, só tendo!Isido modificada em Março dei

llSM, • ainda assim foram man-lItidas eonoéasOes multo valioeasllaos produtores de bonacha. . IIEntretanto, nem um sA prcprle-lItario de seringal requereu pacra-lImento de pcmúo por ter cuiti-l

Ivado du replantado uma areai¦qualquer das suas torras. I

|De resto, as tentativas (eltaslIpara o cultivo da seringueira nollAmaaonas e no Pari teem pro-lIdiuddo rãultadoa medíocres,!

lalids, por motivos nem sempre 1Idependentes da qualidade daslI terras, com eacceçfoâpenaa^dolI pequeno seringal Miri, nas vizl-lI nbatvças de Manaus, o qual -mesaI mo assim nio progrediu como seiI esperava. A Superintendência dalI Defesa da Borracha, no levan-l

htamênto que empreendeu de to-¦das ás zonas de produçio dal¦ borradha no Bresfi, enccmtpoul¦na Amaaonla,, em 1918, planta-çOes de eeringueiras em numerode: ai no Betado do Amasonas,

Ide idade variando entre oltoH¦vinte e oito anos, todas de pel

Iquena extensio, com menos de¦s.OOO arvores, figurando entre

¦elas a da fazenda "Jurar* Oran-IIde", ,no Município de Itacoatla-

¦ra, à margem ao rio Amaaonasj

melhor meio de com-

bater estas dores ê •

aplicaçSo imediata do

UNIMENTO DE SLOAN

que com. seu cilot pene-

trante melhora « circula»

prestar • um, eerrtçpjnestimvelaoMis e *0 proprio Sr. Presidenteda Republica, que pode ser lera-d6 á pisar em falso neMe dellca-do' terreno, chamando , a. atençio.09 o. JUA. y*" ,v 1medidas que o Governo Fejwijiquis realizar em 1913, no validoAmazonas, o qual se_pretenaeidesconhecer, delOTndô wtena-do nos arquivos doAgricultura, e ainda certas ooser-vaçfies feitas e conclusões ti»-das ávista dos- estudos procedi-dos "in loco"í'as quais naoj^H111IH11 inilillrnilsn

çlo local evitan-

0 centenário do nascimento dè

um poeta pernambucano

dò a acumulação de im-

purezaa na parte afetàda,

foram

^cha foi .e«tlnta lnesgerada-

jêsou, ontem,. o centenário Hdo nascimento de um festejado ¦poeta pernambucano, que tam-¦bem exerceu átuaç&o no iorna- ¦llsmo, José Antônio de Almeida ¦Cunha. Nasceu ele na cidade ¦do Rio Formoso,. em -Perriam- ¦buco, a 9 de Agasto . de _1841. ¦Foram seus pais"-O "comerciante ¦junrtusiiês Antonio José daHCunha e sito esposa, D. AnaHCorreia de "Almeida Cunha. HAos 14 «anos de idade,, veiu paraHo Blo de Janeiro çnsaiar-íe naHcarreira comerciai; Tendo pen-Hdor para as . letras, começou alescrever vereos e conseguiu en-Htrar na Sociedade Ensaios U-Hterarios, que entio aqui florescia ¦• abrigava òs moços; intelectuais ¦da época. Estreitou nesta opor-Btunidade amizade com - Caslml-Hro de Abreu, TOxelra. de:Melo,¦Gonçalves 'Bragae- Bruno¦Seabra.. Permaneseu no Rio deBJaneiro até 1863,. regressando a|Pernambuco. - Ai- concluiu acurso preparatório, matriculanfldo-sè em 1865 na Faculdade. deBEMielto do Recife, onde teve co-Bmo colegas e companheiros deipugnas Intelectuais, entre ou-ltroa; Toblas Barreto, Castro' ÀUlves, Fagundes Varela, Oenarinoldos Santo», Jo*0 Barbalho.-Re-Iguelra Costa, . Plínio: de-Uma,!33omlngos Pinto, Ulisses Viana, ¦Cecilianio Mamede, José Marta-!ao e Ferreira da Costa.Diplomado em -1S69, no ano ee-|guinte -abriu banca de advogado!e paissoii "a Tàwsr "parte da redá-ljçio do, Jórnal do R«ci/e, entio I:30b a direçio de José de Vas-1'OôrÉcalos. •" Foi; nomeado entfteloficial a maior da Assembléia |Provincial, promovido depois ¦idiretor geral, teado-ie apoaen-l(todo nesse cargo no regime re-lmbUcano. Desde, que o CooseJ¦lheiro Rosa e SUva adquiriu -mUMarto de Pernambuco, passou ¦ser um doe redatores desse »-gio,.'«onservando-se até 1913Jdata em que o mesmo paeouMoutro prCpr!»tartó. Em 1900 foilúni dos fundadores da Acadc¦mia Pernambucana de Letra* ¦Fale\?eu'a 17 de Agosto de 191BIno arrabalde -da Casa Amarela,e seus restos mortais repousam |

cemitério publico de Redcn-

çio, em Santo Amaro das Sa-|Unas. Era um poeta mavioso e ¦inspirado, do ginero lírico, noIqual se pode compara -lo aosmelhores que as letras brasllel-ras teem produzido. O seu poe- Ima Lèonor, ' em oito cantos; é Ialtamente sugestivo, pela" bele- I

Iza das. finagens ;o colorido das lIdescrlo&ee. Era exímio tradutor I«, cs, Jornais que dirigiu publl-1Icaram varias traduções suas "dei

romances afamados. IIsebastilo de Vasconcelos Gal-v&o, no b&x Dicionário. Histórico |

Corograflco de Pernambuco,edlçio, 1931, assim ee refere

H Almeida Cunha: -Foi umpoeta do mérito» Jornalista bri-lilhante, - tradutor elegante e es-foreado cultor dás letras, que,

1 devklo * sua excessiva modes-tia e eepirito ttenldo, eeu nomeqúasi sé circunscreveu k estreito

I âmbito."

Contra oReumatismo:

9';

I " "«'• ¦»» »'* ¦ . .I Mercados matrimoniais I

I O Gtídeua bavlam loatituldo um][mercado eapèelal .afim ,d« .qu« to-|Idas w mulurtá, nwemo u-xMnosformosas, anoaatrmMm marido™atiM em t/vlM Hem

mente,. pOr insufidenclaB^Ç^*ba concedida no Orçamento,âpe-i'nas:com VI meees e oito dlairasBtunélonamento e nio:teve.£.tem-l'po neoessarlo -para. reunljtas aalInformações 'ífj Ilapresentar ao Ministro oaeure-|llatorio. Examinando o assmvto.lIqualquer.um veri que no progra-iIma ao aoarelhamento economlco I

Ido vale do Amawmas, nio nalImais nada a incluir a nio ser o 1

restabelecimento de .Unhas de na-1Ivesac&o aerea, que ao tempo ? woI

Tuto o que é poaslvel fa-lIzer de útil e efictente m NproMtel

I brasileiro, está contido to toguei

feWW^^SScs^ II Presentemente o que telves ,000'!I venha é atuallíar, algumas diipo-lIslçOes referentes 4 a, .certes ngdj-lIdas,-entre as quais o-Reçilamen-lIto áis Terras Devolutas da.Unliol

leom o qual devei&o ser post^.^1lacdrdo as liels de Terras do Pará,I

Ido Amasonas e .de Mato Grosso.]Ia cdUmlsaCÃO das terras .ainda|n&o exploradas ponvenlentemerroe

mm&MÀse tem'em frente um pro-Hm da maxima Importantía,¦S' iTiis»f1r- á' competenda e o pa-lItrtotlsmo do Governo e^do» pwdIbrasileiro, nio- um aervlanhpl

Ideavanços e recuos, tio do nosso¦¦go, dispondo de pequenas e¦IKrmitentes wbas no. Orgaj

Imento, que malMMMMMÉMI

que M contava 73 anos e pode,!por isso, ser considerada a ®o-lnelra dessa cultura; 14 no Es-Itado do Pará, de idade variando!Ientre dois anos e meio e 27 anos!e com um numero de arvores!entre 600 e 5.000 pés, havendo!apenas uma de 8.000 pes, no|Município de Abaeté. INenhuma planta«jio foi enepn-!tirada naquela época nem-nolTerritorio do Acre nem.no Eatoj|

Ido de Mato Grosso. Aaelm, emIexperiências feitas na Amazônia!Icom a cultura da hewea, nenhu-lIma conseguiu resultados ecoJInomjcos apreclavels. . ¦¦Por outso lado, a 8uperinten«Idetida verificou que fora dalI Amaaonla, desde o Maranhão Ilaté o Paraná, encontram-se ter-lIre nos a partir donível do mar II até - 800 metros de' altitude,: que II se' prestam satlafatorlmaente par 1Ira a:.cultura da hevea brasilbn-lItes, sendo que íoram enoUutrarII das ptantaçôea consideráveis, vi-1Icejando • produzindo Utex nasI melhores ccndiçOes, no vale dolI rio Parnalba, na aona^dos brejos

Ido .Rio Grande do Norte e dalIperatba é na reglio caçaueten dol

¦sul da Baia. No Munloimo ma^lrarthense do Brajo,. em . Jsaenda

Isituada-perto da^manwn- .dojIpamaUba. em ürente À "'T«alpiauiense de Porto Alegre, umrparaoara", tendo traado do

lAmaaonas sementes de __ Mrtn-Iguelra preta, isto é, da verdadei-

Irá Kevea brosWense», cuidadosa-Imente eeeoltoldas, plantou-as em¦viveiro, salvando algumas .inu-

¦das que forneoeram mais tjHge¦sementes parado Pleito dei M00

¦arvores, todas produrindo-abun-lIdanteJatw^M^WW^^SIJJ^J^

lum peso aproximado de 60 kg.,Hcomo também de 4 bolas de «ser-Hnamby" ou resíduos de borracha, ¦inrodualdos por aauela Empresa. ¦Os citados produtos gossm deHRrande procura nas nracaa doPará e Amasonas, pelo que é dese esperar que a primeira parti- Hida a ser' exno^ta. encontra norlparte do comercio exportade; o(

[devido Interesse." ¦P Estes fatos suaerem-nos asHconsIderaoSes seguintes:1 — A opinlio que se,formou noBrasil de «ue somente «a Amaro- ¦

Inla pode e deve pnodunr borra-¦Idia silvestre ou cultivada, como¦se ali as terras nio se presteasemHloara a exoloracio de centenas de ¦| outros valiosos produtos e a redeHIde caminhos Uouldoe nio esti-H

Ivesse espalhada oor todo o ter-HIritorio do imenso vale para faci-Hllltar a clrculaclo desses produ- ¦

¦tos: eetá faaendo um mal incal-HIculavel ao Brasil. ¦

12 —O amazonense recebe comHIfrsnca hostilidade a Idéia de ("-»¦

Io Governo possa favorecer o to-mImento da cultura da seringueira¦

¦em óualquer outra parte do tei-HIritorio nacional, esquecendo en-H¦tretanto, primeiro: que a nreclo-HIsa arvore foi tranaplantada dallBIpara certos países da Asla orien-tal e neles encontrou melo tioIproplclo aue' a sua produçio aba-|

Ifou literalmente o produto da se-|Irlntnieira amazônica; teguniotmloue a .luta indiana, por ter en-|leontrado nas terras do. vale dolI Amazonas condições iguais ou|

Imelhores aue as dos países deiorigem, está desenvolvendo a suai

1'producio em escala acentuada-¦¦mente crescente: terceiro: aue^|

¦café, vindo da Guiana FrancesaH¦entrou no Brasil pela antiga!

¦província do Pará, percorreu to-1| do o territorio do pais encon-BItrando afinal n» terra roxa dei

¦Sid Paulo requisitos ideais para||a sua.cultura;,que.elevou a oro-B

|duc|o desde multo tampo acHH|das necessidades do. consumo.^H

|Ademais, sendo a borracha uma!|matéria prima tio indispensável!|ao progresso da Nação comova| ferro e o aço e sabendo-se quel|ela pode ser produzida, pelol|cultlvp racional da serinirueiralem condlçfies multo favoravels eeconomicas em diversas zonas|do territorio nacional, constltuel|um verdadeiro crime teimar-se I| em querer limitar á Amazônia I| a zona da sua plàntaçio, quan-l| do lá foi verificado qye o custeide producio ali é e semore serál¦tf o elevado aue a deixará em si-1¦tuacio inferior na concorrencialcom o produto asiatleo.E' licito afirmar que se aos te-cnlcos da empresa Ford nio fos-se sugerida a lenda de aue se¦encontram no Pará os melhores¦terrenos e as mais apropriadas¦ccndicSes oara a cultura da se-¦ringueira. a famosa "empresa a¦çuJo sucesso es tio Intimamente¦ligados interesses vitais do Bra-Isi), nio teria sido levada a em-1¦pregar centenas de milhares decontos « a realizar melhoramen-¦toa que estão absolutamente fo— Ira das Possibilldades.de qualaueroutro plantador, quando 14 po-deria. com uma .fraçio do capi-tal empatado e do tempo decor-rido do inicio des operações, es-ltar colhendo anualmente dezenasde milhares de toneladas de bor-Hracha. Oj resultados d», grande

Chapéus e cabe r» ia\g>

|experiencia qu» '-a - «n»resa * Fordaná fiueudo nff Rlo Tapájds. te-Iriam' sido positivamente 1 outrosl«e os técnicos do Mlnbtsrio dalI Agricultura se tivessem-lembra-Ido de consultar o arquivo dostm^lhoa da SuperintendênciaIda Def tea da Borracha: e lhes ti-L2íSr'2^.'5?MW(ffijr^CCTOeíMái;".<>.viãí«rao H3d Parnalba. , muüo semel

No simples noticiário de muJornal recifense do ano dc láiwhavia, entre outras, uma r»la-maçfto banal que hoje nos dámotivos a reíltxõia e comciui-rios. Tanto as evocas mudam astislonomlas dos costumes quetambém se deixam ate tar o sen-tido das expressões em uso.Foi assim o caso. Ia rodandopor uma rua do velho Rtc.ileum daqueles nossos conhecidosbondes puxados a dois burrostio solícitos, embora vagarosos,em nos transportar aos arrabal-des ou deles nos trazer para otrabalho ou passeio. Taiboletaamarela de "Fernandes Vieira-Hospício". O bolletru de redeasempunhadas e chicote nSo me-nos vigilante, maxlmé rifes su-bldas das "pontes" onde os pre-roa costumavam ser certos e dl-kseis de vcncer. Havia, porem, orecurso prestadio da sota e tudose resolvia bem, a. menos que ospassageiros n&o fossem ci:»;ga-dos a empurrar igualmente oveiculo. Mas. ia rodando o nos-so bonde. Uns liam as folhas datarde; outros olhavam as casasa cujas janelas mocinhas detranças esperava alguém... Ocondutor recebe os níqueis. Tudocorre multo bem na viagem.De súbito, entretanto, os anl-mais se estimulam com às chi-cotadas e apressam a marcha,"O bonde vai eletrico". A fraseé do repórter. Nisso, o vento ar-rança da cabeça de um dos -pas-sageiros o seu . chapéu de calha.Cal longe. Atinge uma calçada.A vitima reclama a parada docarro; nio é atendido. Insiste.Berra. Toca a campainha comfúria. E vê-se o cocbelro, semdeter cs burros, replicar comironia:

Quem nio tem cabeça, nioprecisa de chaipéulN&o queiram saber a veemen-cia do protesto desse passageiropelas folhas, no dia seguinte. Elevem indignado contra a indiíe-rença do. bolieiro que n&o quisparar o bonde. Já não seria oprejuízo.do oheipeu. Os 6$ ou 8»,que era quanto custava no bomtempo do desastre. Arrepiava-lhe"muito mais o amor-çxroprlo o -ri-diculo a que o expusera esse co-cheiro innellicado cbrigando-o aviajar num bonde de "cabeçadescoberta". Isto sim é queconstituía propriamente o desa-foro, o esoandalo, a vergonha.Um cldad&o viajar num bondede cabeça' descoberta, sem cha-péu!... Ao lermos hoje essa no-tlcla da imprensa do fim do 6e-culo XIS, nós nos entreolhamose sorrimos, E, se estendemos avista á rua, quase n&o compre-endemos o furor do passageirodo bonde "Fama.des Vieira-Hospício". Contudo, se tivermosvivido, tainbem aquela opoesn&o multo distante, a memórianos ajudará o. entendimento, acompreensão. Andar sem cha-péu em 1899 era espantar cstranseuntes e mesmo faze-lostomar atitudes de prevenção, dsreceio. Seria aJgum doido lugidodo asilo? Era a primeira sua-peita. O chapéu, cartola, coco,feltro, palha, constituía parteindispensável da indumentária.P0-1a de lulo eqüivaleria a sairsèní' gravata ou sem meias, o queí& se tornou hoje também co-num, num ou noutro sexo. EnSo se poderia usar o «hapeu aosabor das preferencias, n&o. Aprofissão Impunha o modelo. Um

d.-j!4vibsirsrado;', um in.u.ô, umliomuíi vu .aad:. r.u lj »«.»'«•ria Jqiiiu:, &i rüadj» ou ao .cono::to botando ás c&ocçuj um"pallnha" ou um "c-;ia,pau .nislc"ao invis da classlca carioia.Ksta íown» üe couan,ui'a numa-lia predominou em o mslado doséculo passado. Observem-se tisgravuras desse tempo e notar-se-a que a maioria dos homensque transitam pelos ruas ou pe-ias praças do antigo Recife tra-zem cartolas. Embora de fraco calças brancas. ,G n&o causaadmiração essa oxquisltlce deindumento, pois agora s&o co-muns o paletó branco com calçaescura, ínvers&o de tons d lanade uma vala nos dias de nossamocidade. A cartola reinou lar-gos anos. E resistiu bastante aacompanhar o sutambaque dos'médicos. Um desses esculaploereclfenses tinha o costume deguardar dentro da cartola asflores oferecidas pelas famíliasvisitadas profissionalmente, -porn&o ser bonito um doutor de ro-sas ou cravos nas m&os, pela rua.Sabiam-no grande apreciador de^rdins e dono de um dos maislos do Caldereiro. Certa vee,metera no esconderijo costuma-do uma linda e cheirosa "bolade ouro", presente de um com.-padre e cliente da Ponte deUdhoa. Toma a maxambombada Linha Principal de regTessoao domicilio. Encontra-se no va-g&o do tremzlnho suburbanouma dama de suas relações.tTma baronesa, por sinal. Vaijauâa-la. Tira a cartola, gentil,E a rosa cal ao colo da fidalgasenhora. "Quem não tem cabeçanio usa chapéu" — disse o co-cheiro do bonde. Ha 42 anos, se»ria assim, porventura. Hoje, numnum d06 nossos elétricos ou oni-bus, em Idênticas circunstan-dias, a frase do motorneiro oudo cKaufleur teria 6ido outra,conforme aos dias correntes:"Quem tem cabeça n&o usa maischaipeu". Será maluquice gastardinheiro, e n&o pouco, com umtrambolho que tantas vezes nosatrapalha as mãos. Nos cinemase nas festas por exemplo. Quan-do n&o vem o desgosto de aodeixa-lo para dansar ou ouviruma conferencia, não o encon-trarmos mais. Se é que não ficouem troca um já velho , e enseba-do... Juízo mostram possuir osque abollraim o chapéu e ao solou & chuva andam de cabeleirasou de calvas expostas. Isto sim.6 higiênico, é pratico, é cotnodo.Pouco importa esquentem demais os crânios em Janeiro ouescorram os cabelos em Julho.C da vida. Nada de "teto". Nemnos homens' nem nas mulheres.A moda dispensa limites de ida-des. como se eetft vendo.Õüem n&o tem cabaça n&o usaChapéu — sentenciou o bolieirode outrora. Quem tem cabeçanio compra mais chapéu — re-Dlica a gente de hoje. Qual delesterão razão? Ninguém o sabe. Aadmitir-se o vali,mente da saJbe-doria antiga, o conceito do co-cheiro da Carril, nestes temposInquietos e extravagantes deagora, viria a calhar. Mas. a sa-bedorla. como tantos outros pre-,conceitos antfccos, perdeu bas-tante seu prestigio, e, assim, cs*malucos seremos positivamente,nôs os que ainda damos uma ce-;dula de cem mil réis por um:ehapeu... ..Mario Sette 1

: tica, 'apenas com os ligeiros redo continente europeu: JPéBjJ"!'toques que o tempo decorrido ram a Pedra.ííl®?'1 « ®JSÍ?JÍ5terá mostradiao dó Amasonas. oonfor— I tèrà mostrado necessários,"toou.o sábio norte ame- Be fto ,e?ecutado.com m5o flr-

ricanõ'Mãssla na ãüa"vià«em dê I me, estará realtada em tempoa« relativamente curto, a profecia de1876, ou os terrenos da Çona ca-cauelra do sul da Bala, como seprestando melher cara o estebe-lecimento do culturas lntensl-vas.Continuamos entretanto a per-flatir no, erro. Nio ha multotjjnpo, yeiu ao BrasU outva tur.ma de técnicos norte-americanoscom o proposlto de escolher csterrenos ^ mais adequados aoeánUo da_ cobiçada seringueira.Fol-lhes ainda todlcado o Vale^JtoMonas. Sabendo eles, èn-tretanto, que para ser consegui-aa

Humboldt de que a Amazôniaserá no futuro o celeiro de abas-teclmento de toda a humanida-de e o domicilio de centenas demllhOes de creaturas humanas,vivendo felizes no seio da aoun-dancla. Não será esse um em-preendimento .digno do Brasil edos brasileiros ?

Raimundo Pereira da Silva

continuou, ao que supomos, aaumentar o ara aeâtmesmo e*ploca-10. 3toi pfiojoaé de Mtoibu', no Rio Oxandeido Norte, foi Igualmente encon-brado em 1913 um pequeno se-rlngal cultivado em ótimas ocn-dtoOes de vegetaçío. DaSio Francisco.. Município2B®xdmícÍo Nftdonai de bS de exlstenci^ía^veisraoL?«hí? «b mostruarlo to»*"?"* conhecimento das difl-

da a produção economica. de umptoduto vegetal qualquer .niobasta que a terra. lhe seja apro-priada, é preciso também queessa terra seja .naturalmente sa-lubre ou facilmente saneavel enela sejam encontradas mfto deObra abundante e barata e con-

muSml I ESròcmtíy• teenlooa ottcíSs.

UtoTdkneli m •Ikes.

fe s.m .y. ^

Qualificada vilwiip' poilatIwijuiw BBBm, O homem aua. taalá.» <Ot*> | mar, as ooncluaOe» ngulKtJmais «tarada vrttava para a,«a«a| ju« ^qSSo o proQOvdOl

constando de bolas de borracha ¦

^^^^^^^^¦oonservado

no «todo Uqmdopçr Ide aeMo acetlco o tamtowni

de ooquUnoa da .plametoa ouri-1

^^^^^^¦curl,

empragdaos na dejumyip |Na fazenda "Cachoeira". Mun»-|clplo de Una, ^ !a Suoerlntendencla en-¦^^^^^^^¦controu

em 1913 alyumM serln-igueiras de 5 anos vicejando; .eml|ótimas condições, qw w .multi-

tante revista o Qtwi uadof »õo-1

^^^^^^^^^¦craver

do n.:M,-de Maio de 19*0,1seguinte Interessante «oggÎ

brasUisnsis — A Bolsa |

^^^^^Hde

Mercadorias j» Valows dal

^^^^^^^^¦Bala

xagUtra a çiwgada da pri-1

PoUcultoraS8Í A,. cook^HlíntenstftoouH

¦¦¦BrasUlensis naÔMhosira'. , eom-ãe-

CSSwti ; conOr-ldir»tores daJrtproaa ^gtj»

culdades e tropeços encontradaslIpela empresa Ford, terio ldolcertamente procurar nós países Illspano-amencanos lugares maialpropícios a um trabalho menus Icustoso a mais eficiente.Em suma : Os estudos já feitos e Ia experiencla adquirida em mui-1tos anos de observaçio, mostram Ique é aconselhável abandonar aidéía de que .a htvia brusilienalsA[so deve ser cultivada no vale doll Amasrânas. Entretanto, nio . ha]Imal ' em ser restabelecido o re-.¦tine de favores contidos na lei¦e . 1913, - em- beneficio dessa cul-Itura, visto, como haverá distritoslall em que as condlsSes locaisIlha.sejam favoravels. Oque.po-Irem, deve ser feito, sem demorailé a realização de estudos mais¦completos, pelos agronomós doI Ministério

LAV0LH0BENEFICIA OS OLHOS

mente, com animoadquirido a mwlhsr por jtodoe j^*aejada. ;uma . epd» «o*>vl'aa - belas iam í «soontraMO-, eem- Hprador O dinhsiro" VconáèfUldo»» «• primeiro 1*UX> era rew-:

[.Dido ata um». wna j|.^gegí»olna «quUlÇáo -de maridosjw, aa ITetes. -Começava.'entio « segua-B

¦do lelMo. que ae lntclwva eomjalInmpm de 'm*rMo vm. a .majalIfela. Cada hotnem «il^>o«to » c«r-|Ireaar oom «Ia « roelho». com oBLdota : — -gritava- nio a. quujtlaBIque ««Uva disposto a desentMlsar|

Ipara adqutel-la. mas a qua.g^lI livra perceber oomo- ladenlaaçto 1Ipor ter de floar eom ml-feloea. l

Io .UcMador; que, mala mMestol¦em .auaa pretensões, se contentava!¦com menor -ládenlaaçio. podia lar!Irar a mulher-paia .aua easa, oo-l

¦mo sua legitima esposa. *?±j. y|loease modo ,t«e - elmples. as falsai¦oonieguiam easar-ae, araça» »o dt-|

¦nheiro arrecadado eom a^^lficava

Icostura^n^qotrraII Na Alfaiataria do X.M. I. «tó¦.Blo. haveri distribuição de ooa-I turas na semana entrante, nal

ordem seguinte: H¦' Terça-feira, 12 de Afasto «1I QulntR-i'?irn li d; - Agosto —I Alfaiates de m. 1 a 130 e C<*to*|I relra de ns. 1.50l^^^^3JOOJ

HBtts. naogtielxos a

•orinHía'- Una o séu verdadeiro "í

. da no¦¦¦¦¦^¦¦iwlcultura,vale do rio Punawa e na zonal[eacauelra doa Municípios dó suilda Baia, para a determinaçãodos terrenos em que poderá serempreendida em larga escala,com plena certeza de exlto, •cultura, do precioso vegetal...^' Amaaonla ainda, ficará a-o*-.ploraçáo. mais fácil e prweltoaa¦em reelto de vasta aup^ftole o

I de população escassa, de cento-I nas de produtos de alto valor

'.oaaVas- arvorea all^vo-¦M pujança. tal como ae

¦uu. iala.dO; Amaaonaa.-, ¦¦

i$S?£í^^JMêed!lh ¦** do

iQiite Kftonttgo aitur» da » metro*. A

55^?w^5E5Swaa 11» arvowa; maadmo w ^yn

Interessa ¦cultura

¦¦¦o^prodUto nativol do' o praço. oal abaixoaüü am que'começa a|julao. nio. dXpóOdoparamesmo ocm

¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦Iracha defumada, A borractia tv-em nada 4 inferior á da Ixuall

do Fará. .... d¦As orimelras arvores tranartanl

^^^^^^^^^^^^^|sillensÍa'*no

citado Mimlôlo- Inrodueflo de aamentes • mw-i

mrwSSow de^nvgyyi •cultura em multas m»w .«

nua o que nio f^ta terrg

^^^^^^^^^^^^^^^^^¦adeouada

em toda a regiiO sul Mdo Srtodo (oonaeacatirtKVl

^^^^^^^^¦KPauedel A «olsa de Mercadorias e Valo-I

wtra I ras da Bali. dentro de suas Ana-amjarar • animar inl-1

aue visam o anarandect-

loõmendaf o.do gtande procura.ientre ca quais a criação de gado.lsobretudo o vtusum e ©íPmwno.no. Alto R!o Branco o no Baixo!

I,Amazonas; a pesca nos rios <1Llagos ffijas posrlbll'dadM enoíntimteo-flnancHrM' sto IBmltJJ'da?;' a' criáeio domiclljaria dobicho da seda e dos artlmais_dè

arvores cultiy^H^^^^^^^H

la,aargaass?^l

i floam. aa* Idesertes o.pumSo aigum uinSo^^^RWj^wto^da^now^^rtmltiva^ 1

V daHjMg<io>3iiaftaoiii> un imiPWH(.334 toneladas em 1*33, oue so-Mente -uma :parteaparelhados continuou, n» de-

j correr da cr'se. .a explorar »| q^âg» Industria. Mas ha ao-

SSÍT£ MiSS: dentro^de al^«uns dias fará em sua séde umalexposicio das, primeiras^31 prieaoa bolas d» bcatrarim Cna caia

quintal; '• rs- madeiras, as palmei-¦iras .dê. diversas sapeeles, ajes-Btanha; todos os oersate alimen -Vtidos'--.de cultura tropical eas ¦trutas,, que, «om os favores ing- ¦tituidos na lei: de l^ P°d"* ¦elevar: o oomerdo da regiáo a, c. ¦fraa de faaerem inveja ás dota-*

Itercamblo eUmentsdo wja cul-BItura do café ou do algodão. ¦Não significa a que. aclmc «£¦lexoosto oue se nio deve ln JtrHIa coloniweio do vale £<>

*na-HIrene*. Claro que n«.o me|T|5 W-B

Islvei manter aquela ,lm. -JJlobeusserição do wfa na sltu*ç5ol

lem aue «a enoentra. •_ .liai nada ali poderá Mr teto"!I do proveitoso se nio se cu derlIda reaotver, como .base» rs trtsBlauMtOaa da assistência medico-¦

Isanitaris, de uma lei Jusâ .elI pouco dispendiosa Pjra IIHSso das posses de terras de-|

Ivfdutaa a do estabelecimento deiI uma rede d3 "Vias/de Jr.âjôrte|I apropriadas is c^dlcOe;lem. ctilas mírr"' ?wer*o sw

da reglio, deve ser posto em pra

OS VELHOS GENERAIS ¦

Quando comecei, a estudar BBiologia, um dos fenomenos m«s ¦impressionantes que encontrei, ¦foi a metamorfose : uma lagarta ¦feia se transformar em bela bor- ¦boleta... E note-se: no selo da-¦quela transformação tão radical ¦permanecia o coração da lagaita*o«do^ãSdand^|;|ineno blologloo encerra grandes ¦ensinamentos, nio é o caso de«

íquerermos comparar a^Clvltoa-H|H|o com feia figari» que ha tan-H¦¦séculos padece de crise emHBse o desefode ser^borboleta.BIe' .que as guerras 0 os gue»ri-H

Iros sempre encontraram'Ieles os espectros dos grandes e|Ivelhoa senerals que se reydtonlle nar:.l'sam e matam aquele¦Icoraçúv.tfnho de lagarta queBI pulsava dentro da borboleta deB

| e™!?'metamorfose nunca sr verl-1I ficou, permanecendo IImentecomo explicaçfto dosla-1

Imentavels insucrasos este frase IIforrivel* — NatVTQ ftOll /OCIt I

IW.Quem foi o primeiro I¦homem que se rev^tou conto Ilestes generais conhedd°6 por|

Isará o leitor, mas wu acusjv Ar-I

Ir^WÊ'Wlíurefea/ quando poderiam osl

líS?WTS"«a^«

Iffd, ê qAÛmedm d£

Isera: MDê*me uma alavanca a 1¦ um ponto de apoio ju®

I nSSTVa&^gumS

sobre os .poloneses e, apoiadosnela, meteram a alavanca con-tra os noruegueses e levantaramoutra vitoria. Apoiados nasVitorias sobre os poloneses onoruegueses, venceram os fran-oeses no ocidente. De alavanca,em punho atiram-se cohtrã osBalkans o vencem novamente,tendo como ponto de apoio asvitorias no ocidente. Carrega-ram então o rochedo de vitoriassobre quasi todos os povos daEuropa, colocaram bem encos-tado nos Carpatos e estão, * nomomento, aplicando a teoria aoterrível Arquimedes, isto é: pro-curando levantar as terras • ne-gras dos nissos...A metamorfose é ameaçadora —a <.feia lagarta da velha Clvlli-zac&o vai voar com asas azues«Nnvn uiríi"... imolacavel-de "Nova Era"... ... .mente, os velhos generais Ja co-mecaram a se mover. O Es-paço, o Tempo, o Inverno, etc.espiam com máus olhos os dia-clpulos de Arquimedes...E note-se no selo daquela trans-formação tão radical pennaue-cia pulsando o coração de la-garta comandando tão Incríveismudanças. Isto quer dizer quepara a metamorfose seria im-prescindivel o comando unlco.. •

Os ingleses também chuparame' com energia Incrível a tetaK~;da do principio de Arqulme-a:s, não aquele da força, daalavanca, mas sim aquele quefez o geometra de Siracuaa ^lrritando pelas ruas: — Eurefca!íureka!... . _ .Gomes de. Castro

Dois Jornalistas profissionais no Curso dé Aperíei-Icoamento da Sociedade de| Cultura Inglesa

I Uai como procedeu «ara comoutras inatituiçôes cuiuirats doIpab, a Sociedade Brasília del&iltura Inglesa, por. intermédioIda sua Mesa Acfcnlnlstrativa. eIdo seu ilustre presidente Dr.lAfranlo de Melo Kanço, wIde ofereoer ao Slndicato doeI Jornallstaa Profissionais do BloI de Janeiro duas matrículas era-I tultas noa cursos de Ungua in-Igleea-que ela mantm^realizan-IJk. interessante trabalho de

dos Jornalistas, agradecendo "aloentiieaa da referida sociedade,dMignou lugo dois dos seus as-aodaco para aproveitarem aque-le beneficio.

WDIGESTAO

três

q oa males que delia derivam ato quasisempre causados pelo excMao de «a-dez no eetomago. O Leite de Magnesia Ide Phillips neutraliza oa ácidos, alliviao eetomaVo.normalixa a digeátio,e to-nifica o tubo inteatinaL Tome Le«te deMasneaia de Phillipe e oa eeua malesdeaapparecerlo quasi instantanramen- jta. V. S. sentir-ee-4 outtol^^H

punttfs

¦

:i»lTGMfMc»:JHfBIW^™™'^'^^ mm™.

^ma casa onde ò caridade é insonee a bondade perene

^"düèé o Instituto Píoiissionál "Padre Chico", para cegos, de S. Paulo,itràvés das suas origens e do seu pres ente de benemerencias Incontáveis

D. Duarteq ue a mulher ê a lnaver

O —urtltuto Profissional «Padre' o" destinado aos cegos dePaulo e um* ' organi—cão

«dmlravel aob todos os aspectosm que se o- queira ver. Ali osJTÍlo» d* lus e da cor reconíor-am-ee e se resignam, n&o, ape-nas, no consolo do recolhimento(ristfto aue » caridade alheia lhesiropórelonou para que eles ti-i—asm uma existência menos as-lar»;* aflitiva. Nio. apenas, re-"T, .comem e dormem os .©4-

do Instituto que tem por pa-> um dos mais admiráveisonarlos de Deus. Eles igual-

ente trabalham e o trabalhofasem ainda mais lhes ame-' e edulcora as horas de in-

jni o..Já que falamos aqui do natro-do Instituto «Padre Chico"

padre Chico — "o vinho nfto 6Cento; beba a agua... foi essaqueo padre benzeu".E lá se foi para a sacristla, coms galhetaoV vliwo, dotando ade agua para remédio da pretavelha. O fato é que nfto podiaficar sem vinho para a "sua**missa... Aos des anos, Já anda-v» de batina. E pregava os, seusprimeiros sermões... E não lhefaltavam, assistentes, D. Alva-renga, Frederico Brotero. Luisdas Pedras e alguns outros, esta-vam sempre presentes, uma vesque a Sra. sua m&e, D. MariaEufrosina da Conceição, só lhepermitiu relações com creancascuja educação tosse exemplar.Passou depois a «requentar oColégio Joio Carlos. Nesse Co-legio, certa ves, deu-se uma col-sa bem curiosa, segundo o tes«

tos referentes á Diocese de.SftoPaulo, tendo ganho em toda alinha oausa para o qual ttra.es-colhido. Quattdo governador dobispado de B&oAulo, a. SantaSé.Treconhecendo também.•.• osgrandes serviços, prestados ácau-sa católica pelo • Padre Chico,seus méritos e virtudes, galardo-ou-o com o titulo de monsenhorProtonotarlo Apostólico ad in»-tar participartium.Mesmo assim, cumulado de tan-tes honraria», o Padre Chico Já-mais deixou de ser o sacerdotehumilde por. excelência; . Ainda,como nfto bastassem tantos tra-balhos, no' melo. de suas pre-ocupações,' Padre- Chico achoutempo suficiente para dedicar-seao. ensino' do Catecismo, congre-gando a seu redor distintas se-nhor— e senhorltas da nossa

lirS«Í_-jfa'«—I_1l 2:'. IISp 1 M «:..-*&.: :'¦' ••«.",' ;.¦-' ¦•¦'¦"'. /:- .,'.::"•* ¦ ^.Íí«^^^pH:.:Kv;:':| B '. •|Mi_f-fT 'SÊÈBÈ'Wb Stmtm _ini.n; '

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lül _______Hí ItHAlBfiiSH_i^ _r ™ \^r __ÜBÍIl£_Hii^___u_F«_¦— lül 1H E§iÉ_PH-E __B-__M0k'-- ??'•«¦ *rs ¦'•• " ^H ¦_*_£•.mm mwÈaWmWm\ Wrài • TB¦H __nl_^H_E P9..D ^^piBM

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DAspectos de uma aula de meninas cegas • da oficina de .vassoureiros cegos do Instituto "Padre Chico"

uvem lembrar um dos eplso-lios mais interessantes de sua

da quem foi este ilustre sacer-dote paulistano, cujo centenárioae nascimento ocorreu ainda happuco, sendo'celebrado com granae solenidade.padre Chico ou por outra, o Pa-pre Francisco de Paula Bodrl-gues nasceu exatamente, a 3 deJulho de 1840. & rua das Flores,16, atualmente rua Liborio Mar-chis, em uma - casa que. aindaboje existe. ~ .•Essa casa. onde passou alegre-meníe os dias risonhos dê suainfância,' se destacava nor umafoto particular no S&o Paulonos primeiros tempos: ao fundodo. seu quintal erguia-se um ai-Usslmo pinheiro. _ visto de todosps pontos da cidade, plantado noaecujp. XVIII oor uma bisavó dopadre Chico, sendo por essa deitaji—da uma menina.0 menino Francisco, nascido nofeio de uma familia católica, par-cllhava dos-mesmos sentimentosreligiosos de seus parentes, nela«nstica dos ensinamentos cria-tftos; Desde pequeno, da casinhajnodesta da rua das Flores, salaj»a companhia de sua m&e parapsslstir.ôs festividades reliRiosasoue se realizavam: pelas igrejasdas circumvizinlumqas. Habituado. a estes atos. desde os maistenros anos. pouco a pouco suaalma se fòl plasmiando no gostodas coisas religiosas, ao mesmotempo' que a vocação sacerdotaldeitava raízes no ' seu coração,vara mais tarde florescer e fru-tittcar em rosas de amar e fru-tos de bondade.Toda sua .vida é dedicada parti-eularmente & causa religiosa, àque servia como devoto íervoro-so, fazendo da religião o caminhoIluminado por onde passeiava to-dos os seus atos. ..Aos. sete anos de idade, era aeo-iita na igreja de Santa Tereza.

.onde auxiliava, em todos os atosreligiosos, ao cansl&o do Recolhi-mento; cons. Manuel Joaaulm doAmaral Gurgel, seu nadrinho deCrisma, aue o iniciou na carreiraClerlcal. .De yolta.Tiara casa, num altarjhnprovisailó sobre canastras eCaixotes velhos, a um canto dasala. celebrava a seu modo. com-penetrado ria. significação daoue-Ja.ceriinon.ji. o .santo sacrl.ficio

; |ia missa, tendo como coroinhasos camaradas de ssus folguedospueris. Certa ocasião — segundo_A. Morato — a.1údava-lhea mis-•a-D. Alvarenga,. bispo, de S&oPaulo, de saudosa memória, es-tando o.padre Chico oaramenta-do oltors^camente. com um len-po na cabeça á guisa de amito.amia saia branca nor. alva e. fi-- fialmente. estola. manipulo •» ca-pula. co.nfeccionados..de nanei d?«ores - aprcoriadas ao, ato. A«hlsSa começou, multo' bem. semIncidente.: Os nratlcantes. no«nals'profundo silencio, acomoa-_.ando serenamente o desenro-lar da cerimonia. Entretanto. &•hora de preparar o- calix óãra1» oferenda, o acólito despejou' neste muito pouco vinho, deixar.-Uo nara- si» na garheta. maior"oi. "O, celebrante pede um' mais de vinho, mas o >cn-

,. facendo-oe de desentendido«mi retirar-se multo de mansl-Bho com a galheta. O celebran-me» num minuto, percebe- a ma-pha do acólito: esauece-se do•te' aue pelebravo. deixo o altar

a mi—a em meio, e poe-se emwca. pemegüicfto ao ajudante.*ue. pelo: caminho, ás carreiras,*_ bebericando o resto do vinho«Ia galheta. Foi assim oue termi.-nou a cerimonia , religiosa da-oueledla...

. . Alias, o vinho era. coisa raranessas ocasiões, mesmo porquecustava dln.ierro, e o pouco queganhava par» os seus confeitos«ão chegava para tanto. Nessejentklo. até ha uma versão mui-•o interessante • respeito de co-?o

o pequeno "padre" conseguiabebida para as suas cerimonias,

ama ocasião." estando o futuropadre Chico a apagar as velaspo. altar, aproxima-se dele uma«reta velha e pede licença paraneber o resto do vinho da missa..Vira-se o futuro sacerdote e diz:~ "Beber vinho? Por que?"-V ."Porque é vinho bento...

é iwmedlo". .i — -Nio senhor», — protesta o

melhor sociedade. Faleceu, emmeio da consternação geral dopovo de 8. Paulo, a 21 de Ju-nho de 1915. Os funerais do Pa-dre Chico foram um dos maioresacontecimentos da capital pau-listana no terceiro lustro desteseculò. '. '._,~ .-• • - •¦ - •' ;Pois foi sp^btfia ilustre nome. etftó DÍçdpea figura .que se. erigiuha Pàüncéla o Instituto: "PadreChico", Onde aparece desde oSrimelro

.momento o nome dara. Maroquinha Rabelo que

tem sido. uma desvelada protelo-ra dos cegos. Anteriormente en-sinou ela',',' 21 .anos.,na; Instituto

tem—mo de. A. Morato, de quemnos servimos-ainda. O fato. seteria passado da seguinte manei-ra: Numa.aula de latim, como .Iasoubesse a lição, começou a lerum sermão que deveria pronun-ciar numa determinada solenida-de... infantil. Por.brincadeira, oCap. João Silvado, seu camarada:de banco, apossando-se das tirasdo sermão levou-as ao mestre. Oprofessor, que era o Cap. Joa-qulm Anselmo de Oliveira, con-siderou o fato um verdadeiro de-sacató.êm desátençfto aOs"rtgu-lamentos da casa de ensino,

-,-T?, _, rf„ >,_¦ ar.ír<_i-(_>_,TArfi_iii_! __**»*íjsBamMie-quOToa. ¦ ;z-"•¦.- r8oiredorea,-para os conturbadosTendo ido em viagem aos Esta-

dade, a vlgUante mqdeladora docaráter ja criatura que noa ln-cute no lar. desde a Infância, osmais elevadas: pnnolpios da mo-ral, da' retidão e da honra, pias-mando, delineando, polindo eaperfeiçoando o cunho da nossapersonalidade, enslnando-nos aomesmo tempo ea- preceitos daÊledade

-e, da caridade- cristãs,em sabia D.:Duarte aue- entre-

Íando ft mulher católica brasi-

sira, esta difícil mas gloriosatarefa, estaria desde logo asse-gurada a missfto que tomftra so-bre. os ombros. Multiplicaram-se, a partir desse momento, asdoações ao instituto Incipiente,ainda uma vaga esperança. Des-de os mala ricos aos mala nobres,numa <edlfleanto emulação,, to-dos, por-' toda a parte, na medi-da das suas forças, se. apressa-ram; nos suas. contribuições va-lioslssunas; confiados na nobrezado gesto destas desinteressadasobrelras do bem. E' com justifi-cada ufanla que volvemos oolhar: para este passado recenteè. acompanhamos , o . crescenteèvolver deste instituto, desde osseus primerdios até ao estado daesplendente reaUdade atual,Superiormente dirigido pela be-nemerencia infatigavel das MasIrmãs de 8. Vicente, auxiliadaspor profess oreir.èv-téeiMqos,,vWin-tes a cegos," presta-este estabele-cimento integral assistência, edu-cativa, "cultural, moral, religiosae profissional aos seus 13» cegosmatriculados,:, que nele encon-tram o. ambiente ig—il, senftosuperior, ao do próprio lar. Napobreza da nossa linguagem nftoencontramos palavras1 suficiente-'mente expressivas nara.demons-trar o nosso entust—mo por estasingela mas encantadora capela- de Santana e por estes pavilhõesde trabalho e de ensino. .-

. Nao seria este, entretanto, aocasião oportuna para lembrar-mos e estudarmos o problema, daassistência ao cego entre nós, eas complexidades deste assuntoque ja por varias vwses ventila-mos. O movei superior que hojenos congrega, a cerimonia >: to-cante que nós, todos comemora-mos com o máximo respeito, é ado recebimento das sagradas cin-aas do nume tutelar "deste esta-bel—Imento. honra inslgne quenos, comove profundamente,' atéfts lagrimas à todos nós, os ami-

? os dos cegos e os amigos do lns-Ituto Padre Chico. Monsenhor

Dr. Francisco de Paula Rodrl-gues foi ém vida um dos maisperfeitos e' admiráveis expoentesdo sacerdócio brasileiro; foi natribuna sacra o verbo imaginosoa palavra altissonante e-evange-Uzadora, cuja eloqüência n&o foiultrapassada no seu tempo; íoi obondoso e ao mesmo tempo se-vero professor de muitas gera-çôes de paulistas, foi o conegq,por concurso, da nossa saudosaSé Catedral, sede de muitos dosseus triunfes oratórios; foi o pie-nlpotenciario vitorioso, que o che-fe da nossa diocese de 1977, o' bondosíssimo D. - Llno DeodatoRodrigues <ie Carvalho, envioua Roma" para ali dirimir uma de-llcada causa pendente; foi nacapital da cristandade, onde tehouve com verdadeiro tato diplo-matico que', na. mesma ocaslfio,com admirável galhardia defen-deu teses canonicas e recebeu ograu de doutor na sagrada teolo-gia; foi arçedlago da catedral déS&o Paulo; foi governador do bis-pado,. quando., vago. pela mortede D. José de Camargo Barros.Foi tudo Isso. meus senhores, e

.muito, mais ainda, em tudo e emtoda- a parte demonstrando semdesfaleclmento no seu trabalho-so ministério, o brilho e a cultu-ra do seu talento privilegiado,Mas,- acima ¦ dessas prerrogativasde alcança social, foi simples

mente- o-Padre -Chico Para- ós po

ue .se proi nomeoiet* emdo Instt-

nario e de nada, a verte-lo tòdlnho para ov latim, ali mesmo, nahora. O pequeno se desobrlgou.detal modo da tarefa, que.o pro-fessor, entosi__nado, conferiu-lho um prêmio, conieçando. des-de então, a chama-lo de "PadreChico". E ainda hoje o fazemos.Mais tarde, depois de fazer ocurso de preparatórios na Fa-culdade de Direito, entrou parao Seminário Episcopal, a 8 deNovembro de 1858, véspera dáInauguração daquele estabeleci-mento. Foi nesse mesmo.Semi-nario que se ordenou preSbltero,a 19 de Julho de 1864, tendo, nodecorrer de seus estudos, leciona-do Latim, Retórica e Historia..Durante o seu curso, sempre sedistinguiu como bom aluno, ob-tendo as melhores notas nos exa-mes que prestava.até em Arltme-tica e Geografia, pois o PadreChico tinha especial oserlsa pelocalculo. Com 19 anos de Idade,terminou os estudos. de Teologia,deixando, por falta de idade, deordenar-sè, juntamente com va-rios'colegas do curso, entre elesJoaquim José Vieira; mais tardeBispo' do', Ceara: Cândido Rosa,que de Vigário de Franç» passou,mais tarde, a Monsenhor; Ante-nio Cândido de Alvarenga, quechegou a-Bispo doi Maranhão ede São Paulo, alem de muitos ou-tros que ocuparam lugar de des-taque ho clero brasileiro.Ordenado in sacris, em 19 de Ju-nho de 1884, no dia seguinte ce-lebrou sua primeira missa,' naCapela do Seminário Episcopal,tendo como paraninfos Frèi..Fir-.mino de Oentehas.e Frei Fran-cisco de Llsbonatl seu confessor.Ordenando continuou" por .maisdois anos a fazer parte do cor-po docente do Seminário Episco-§

ai, dele se retirando em 23 deetembro de 1867. Em' 1869, com

Américo de Campos, que poressa ocasião, fez-se também seu.amigo,, tornou-se enfermeiro deCastro Alves, então acamado,administrando os sacramentosda Igreja ao grande, condoreiro,na véspera de sua partida parao-Rio de-Janeiro. No ano de1372, entrou' em concurso paralente do curso anexo ft Faculda-de de Direito, onde tambémexerceu, interinamente, por- ve-zes, as, cadeiras e Filosofia,-Reto-,rica, Historia Universal e Histo-ria do Brasil. Até 1875 ou 1876,o púlpito paulistano fora cons-tantemente ocupado pelo notávelorador sacro,- conego JoaquimAnselmo de. Oliveira. - Nos 'seusúltimos tempos,: porém,. ficandoquasl; cego, precisava de alguémpara acompanha-lo ao -púlpitopara subir, e espera-lo, para des-cer. Contam os biógrafos do Pa-dre Chico que, terminado umsermão . daquele Ilustre . prelado,um dia, ao descer o conego An-selmo do púlpito, e querendo sa-ber quem o.esperava, perguntou:— "Quem-é"? ¦

;— *B<ht eu... o Padre Chico",respondeu- este, eu ja voz foi logoreconhecida por conego Anselmo.E conego Anselmo, apolando-seem sua mao, disse:_— "Eu, desço... e você sòbel..."Desse dia em diante. Padre Chi-co aparecia sempre nas solem-dades - religlqsas,. como orador.Em 1875, for- nomeado conegoprebendado de Catedral. -Em 1878, passava a arçedlagopresidente do Cabido de SftoPaulo, tendo sido em Fevereirodesse mesmo ano nomeado viga-rto geral e provisor do bispado.Renunciou, em 1888 a este cargo,onde teve a oportunidade de re-velar o seu tino administrativo,ao lado de uma mentalidade vi-goros a, alcandorada fts mais. al<tas regiões do pensamento.A mandado do. bispo-D.- Unode Carvalho, foi para Roma, em1879, em delicada missfto. para

dos Unidos,' jft- visitou muitos "es-tabelecimentos educativos paracegos, e voltando- encantadacom tudo que viu," compreendeu-do tudo de que o cego é capaz,quis fundar aqui um estabeleci-mento congener. Para isso, emOutubro de 1924 fez aqui variasconferências sobre o que. tinhavisto e entusiasmando multagente, lançou a idéia da funda-cão de um Instituto para essefim. Mas n&o podendo estar fttesta.do mesmo,.visto não morar,aqui, por: isso a iniciativa- nãofoi adiante. . E,.. então,.. em.' 1927:o D. Pereira Oomes. que também'ha multo' Vihha' pensando noassunto, lançou a idéia e, maisfeliz, encontrou'ela: logo éco, ecom o patrocínio de D. Duarte,a Iniciativa veiu a realizar-se.Embora não mais exista o lns-tituto Benjamim Constant, DonaMaroquinha continua trabalhan-do em prol dos-cegos e prote-'gendo muitos dos que ficaram narua com o fechamento' do lns-tituto Benjamim Constant..""-.Foi ela quem orientou o Insti-tuto S. Rafael, em Belo Hori-zonte, e muitos conselhos tam-bem deu ao da Bala. E, agora,estft & testa de um estabeleci-mento para cegos no Rio. 'Os donativos teem sido otldos,nfto só por ser para cegos, comotambém por' ter. a instituição onome do Padre Chico, que .foiquerldisslmo e muito ' admiradoem S. Paulo. Além, disso, mui-tos dos primeiros donativos fo-ram obtidos graças ao Dr. Pe-relra Oomes,-um nome queridoe conceituado aqui em 8. Paulo.'Eis - como este benemérito dainstitutlção recordava, ha pou-co, em .discurso, os primeirospassos do Instituto "Padre Chi-co":. "A idéia foi lançada em Se-tembro de, 1927, quando tinha-mos a honra de presidir a So-ciedade de Medicina e Cirurgiade S. Paulo. Realiza-se, então,por nossa iniciativa,. naquelegrande centro cientifico paulls-ta, a Semana Oftalmo-Neurolo-gita, em aue deviam, ser, e fo-ram * debatidos.' os mais sériosnroblemas medico-soclais daoue-,le tempo, nos domínios da Oftal-'mologla ¦ e. Nelrologia. Foi emuma das suas 'memoráveis ses-soes que lançamos fervorosoapelo, partido do Intimo do nos-so -coração, para que 8'. Paulotombem tivesse o seu institutoprofissional i de cegos, digno da'sua civilização e do seu progres-so. Comovia-nos a situação ver«-dadelramente angustiante dos.nossas cegas, na maior parte re-legados ao esquecimento, ao de»-caroavel. abandono- e muitas ve-ses- entregues ao vicio degradan-te- e ft mendicância. ., -Apelamos para o Governo doEstado: invocamos a coleboraçfteda nossa Municloalidade; dlrut-mos a nossa suplica ft mais altaautoridade eclesiástica do Esta-do;. tomando a liberdade de d-tor nominalmente o saudoso eExmo. D. Duarte;- Leopoldo eSilva: - clamamos- e solicitamos damuniflcencia do povo paulista oseu obulo para o empreendimen-to. E a Idéia vingou. E a aben-coada semente encontrou' no -co-ração amantlssimo de D. Duar-te a terra fértil e produtivaPoi é\t ou*, sêtn p*der temponem medir canselras, aumen-tando de bom grado os afano-sos trabalhos do seu aposte—do,conclamou as almas generuea» etocou a rebote, chamando ao seusolar pontifício essa plelade desenhoras católicas que constitui-ram, sob a sua insuperável dtre-cão, a primeira, comissão quehouve por bem aceitar," acolhere patrocinar o nosso apelo.-' -Foi assombrosa a cooperaçãodestas destemidas senhoras: fei

sofredores,-para os conturbadose os aflitos,-para todo o povo deS. Paulo Porque o meigo e que-rido sacerdote foi como a arvoremajestosa que, mesmo lanceadaproduz o balsamo, e mesmo aba-tida fornece ° agasalhõl Foi. oconselho e. o perdão o arrimo eo lenltlvo, a bondade irradiadae a comovedora-piedade; foi, en-fim, o mais alto e abnegadoexemplo da caridade sem recla-mos nem alarde! Que saibamos,nunca teve o notável: lnesquecl-vel .prelado particular pendor pe-,ios cegos, porque no seu'impolutocoração havia' lugar para- o am-paroeMíioarihho de todte áKlH-fortunios. Porque, ¦ pois, recebeuesto instituição o batismo do seunómè? Vale a pena recorda-lo,para ¦ irmos encontrar- em D. DU-arte um outro lmarcesclvel cora-ção Igual ao seu. Uma das senho-ras mais dedicadas e entusiastasdeste casa, e que foi das primei-ras a acorrer pressurosa áo nosso,apelo, dirigiu-se équele Arcebispopedindo-lhe, para cumprir umvoto, que desse o uma das saiasou pavilhões do futuro estabele-.cimento o nome de Padre Chico-D. Duarte, sem relutar. Um lns-tanto e como tocado por feliz eradlosa inspiração, obtemperoude pronto: "Minha filha, o seudesejo ser*, nao somente aceitomas superado, a escola prof lssio-

nal de cegos queSfto Paulo terá otuto dUco."Ha ate; aqui lima síntese perfei-ta das atividades do Instituto"Padre Chico" e de sua ílnallda-de tfto bela. Agora vfto falar osdados estotlstlc— com a sua elo-' quencla . matemática para. de-'monstrar a utilidade: da grandeInstituição de que tanto se or-gulha Sfto Paulo:

Numero de cegos .matriculadosdesde * lnauguraçfto.do Institu-to ate esto data, 238; numero decegos: transferidos de 1938 para1940, 123; numero de cegos ma-triculados em 1940 (kte 30 de Ju-nho), 16. Total em 1940, 139."DADOS ESTATJBTIOUB DSOSTE

TOTM. '^r-:

.Sexo,—M—W-íinò. 80 — 67,86%Feminino, 69 — 43,44%.i. Nacionalidade —Brasileiros:dos Estados de Sfto Paulo, 108 —.7.69%; do Cear*, 1 —• 0,*Í1%;; deGoiaz, 3 — 1,46%; de Mato Gros-so, 1 — 0,71%; de Minas Gerais,11-— 7*1%: da Paraíba do Nor-'te. 1 — 0,71%; do Paraná, 1 —0,111%; de Pernambuco. 1 —0,71%; do. R40 de Janeiro, 1 —0.711 %; do Rio' Grande do. Sul, 10,71%; de Santo Cator—á. 10,71%. — Estrangeiros: —Alemães.. 2 — 1,43%; Argentinos,2 — 1,48%; Armênios, 1 —0.7.%; Espanhóis, 1. — 0,7tt%:Italianos, i —0,71%; R—sos, 21,43%; Turcos, 1—0,74%.

.... Idade — 4 anos, I —0.71%; 6a 8, 6 — 4.31%; 9 a 12, 30 —16,»%; 13 a 16. 38 — 23,02%:16 a 20, 24 — 17,26%; 31 a 28, 1913.68%: 36 a 30, 16 — 11*1%;31 a 38. 4 — 2,87%; 36 a 40, 7 —-5,03%; mais de 40 anos, 8 —6,76%:'

Nacionalidade dos pais: — n-lhos de pai e m&e brasileiro, 72 —M.70%; de pai brasileiro e m&eestrangeira, 6 — 4,31% de'm&ebrasileira e pai estrangeiro. 16 —11.61%; de Üegittoio de m&e bra-sllelra, 1 — 0,71%; de pai e mfteestrangeiros, 44 — 31,86%. ',

Estado OivU — Solteiros. 68 —39,86%; casados,' 18' — 12,94%;menores, 86 — 47,48%. '".''."

Cór — Branca, 126 — 90,64%;Preta,.6 — 3,59%; Farda, 8 —5,76%..

Saúde: — Boa, 116 — 83,48%;RÔgúlar,, 19 —. 13*6%; I—», 4.—

'Reílgl&o: — Católica. Apostóli-ca Romana, 137 — 96,56%; Ro-testante, 2 — 1,43%.

Procedência: — S&o Paulo (Ca-pitai), 47 — 33,81%; Sfto Paulo(Interior). 64 — 46,04%: OutrosEstados, 13 — 9^6%; Asilo dem-validos, 4 — 2,87%; Santa Casa.4 — 2,87%; Instituto BenjamimConstant, 3 — 2,15%; institutoS&o Rafael, 2 — 1,43%; Outrasassociações de cegos, 2 — 1,43%.

Encaminhados por: —Médicosoc—_tas. 9 — 647%; Médicosclínicos, 4 — 2.87%; Juiz de Me-nores, 1 — 0,71%; Delegacia dePolida, 2 — 1,43%; Liga de Se-nhoras Católicas, 2 — 1,43%; Su-perlores de Asilo e religiosas (Pa-di— e Irmfts), 20 — 1456%; Pro-paganda dê Jornais. 5 .— 3.69%;Propaganda, de cegos do Insti-.tuto, 24 — 17,26 % f Pessoas da f a-milla. e conhecidos, 72 — 61,79%.

. . Profissão exercida antes da ce-gueira: — Nenhuma; 108' ¦ —77,69%; Industrial (fabrica devidras). X — 0,71%; Comercian-te. 1 — 0.71%; Guarda-livros,-10,71%; Serviços domésticos,-21,43%; Domestica, 1 — 0,71%;Escolares (curso primário), 8 —5,76%; Ginaslanos. 1,43%;Lavrador, 6 — 4*1 %; Carpintei-ro. 2 — li43%; Seleiro, 1 —0,71%; Canteiro, 1 t- 0,71%; En-ca—idor, 2 — 1.43%; Foguista, .1—,0.7l%;< Varredor.-l — .0.71%:Vendedor de blthetee de loteria, 1

0,71%. :-a,> •¦'. .-.:•' ¦<¦. Idade em que perderam a vis-

ta: — De nasoença, 91 — 38,60%;de Oa 1 ano, 22 — 15.82%; 2 aí.17— 12*8%; 6 a 10, 20 — 14,38%;.11a 16, 8— 5.76%; 16 a 20, 7 —5,08%; ai a 40. 11 — 7,91%; Nftosabem informar,* — 2,16%. ' -"¦¦¦:

Causas da cegueira:-— Atrotladas pupUas, 19 — 13,66%; Buf-talmta, 8 — 5,76%; Catarata con-genite. 18 — 12.94%: Cataratacomplicada.. 4 — 2,87%; .Glauco-'ma, 1— 0,71%; Leucemia totalda córnea. 31 — 22.30%; Menlgl-to metftstlca, 4 — 0,71%; Oítol-mia dos recém-nascidos, 19 , —•.13,66%; PanofteImia, 1 — 0,71%;Queimadura :por cal, 2 — 1,43%:;Ralo, 2—: 1148%: Rettalte difusacongênita e atrofia das retinas. 7,

5,03%; Sarampo, 4 — 2,87%:'Sifilis hereditária, 1 — 0.71%;Tracoma, 9 — 6,47%; TuberculOrae, 2 _ 1,43%; Ulcera suib-totalou total da córnea, 1 — 0,71%;Uvelte grave aderente, 6 —4*1%; Varieela, 1 — 0,71%; Va-riòla, 1 — 0.71%.; Nfto foi examl-nado, 1.'—-:0,71%.

Opnsangulnidade: —Primos Ir-mãos. 8— 5.76%; Não ha, 116—' 83,45%; Ignoram, .16 —10,79%. , . • - -íi.".':'

Numero de casos de cegueiranas famílias dós cegos: — Em 1familia — 9 casos; em 1 família,8 casos: em 1 familia — 5 casos;em 1 família — 4 casos: em-7

I famílias— 8.casos; em 10-faml-

,—, 3 __

Farta e sadia alimentaçãopara o trabalhador

Um serviço de assistência social que faz jús¦'•: .-'-" aos maiores encomios¦ Em. seu Importante trabalho,editado .pelo .'Serviço de Pròpagsn-d»:» Educação Sanitária, AUmtn-taçao do Trabalhador, AlexandreMoéooeb teve oosslio de dizer:"A exlgenolode umo boo e fort»alimentação- por» o trabalhadorbrasileiro é imperativo e urgente.O ' habitual'.e 'quotidiano. laborpede energl» . correspondente - ooesforço dtepehdldo. Só o ollmen-toçoo adequado 6 capaz de: supri-'lo, «ob a formo da calorias".

: Independentemente, porém, doapelo, no realidade' angustloso, doconhecido especialista patrício, ¦¦dmnlstraçtc - do ' Companhia, deCarrls, Luz erorca do Rio d» Ja-nelro; Ltd»., »0 edlficer em Trio-gem, o ''Cidade Llght", criou osrestaurantes piro o» seus Opero-rios e funcionários.

MU» tarde, dado o exlto d» lnl-clatlv» »mpreendld» em 1930. lns-tltulu o restaurante par» o pe»-so»l do» escritórios, em edifício es-pectolmente construído pam esserim.' O acerto, do Companblo, etncuidar o«slm do bem estar flsloodoa' '«eus - empregsdos, anteclpsn-do-ee é lei que tornou obrigatórioa -todo» os estabelecimento» ¦ dem»l» d» 800 lunclonarlo» ¦ niante-rem refeitório», nio passou a»m oapoio de eminentes cientista»,cujos estudo» os- levaram o pugnarpel» edocto de ¦¦ um» alimentaçãoraclonsl: da» classes trabalhadoras.

O alimento '» ser preparado,'nesses restaurante» compra-o oCompanhia nos principais torne-Mdoros daSprsç» do Bio de Janel-ro -.' Todo». o». gêneros,. de primeiraqualidade, »ao recolhido» ao lmen-so armo—sn onde' também, vamosenoontrsr Instalado talvez o maiorcâmara . frigorífico do oldode aoserviço do restaurante de unia em-prezo. Ao entrar o mercodora. érigorosamente flscallsado no qua-lldode e no peso e esse rigor 4plenamente Justificável, pois nãofoz » empreso quest&o de preço.Exige do bom e do melhor.- Grande parte dos legumes pro-vêm da horta da Companhia num-tida no Cidade Llght.

Do arm»zem, mediante requlsl-cão,- sobem os gêneros, por eleva,-dor especial, para o cozinha Ondesoo preparados. Alt também en-contramos 4 grandes câmara»frigoríficos' onde-são guardado»' osgêneros de 1 acll deterloriseç&o.

. A cozinha, ponto nevrálgico detoda» m orgaturaçfies onde se dls-trlbuem grandes, quantidades dealimentos, é de um asseio e llm-pezo que sem exag.ro, por» em-pregor um termo da época, pode-riamos classificar de espetacular.Um» dos surpresas que proporclo-na essa magnífica cozinha 6 - apt.a unlco no qual. todos os aparelhossão movidos o eletricidade, senãoassim a primeira do gênero noBrasil.

O fogão Imenso, na-realidade,quatro, enormes fogões formandoumo. bateria' unlco — 4 Inteira-mente. _ coberto' por um exaustora refrigerador de or, do que resul-to tuna temperatura-suportável.»absolutamente Isenta de fumaça.Os ajudantes'» demais - emprega-dos envergom o uniforme clássicon de umo alvura — e estão numacozinho — de fazer Inveja a mui-to Unho branco que se vê nas ruo.do cidade. Mas, nio é só o fogo.Ho também um aparelho elétricocuja-' unlca finalidade é; fazer ao-pa»-.M»ls »JI, verno» outro .queapenas descase» legume», - oom umaproveitamento e um;áen»o eco-nomlco que deixar .» perder devista multo dono de coso. Doou-tro -lado, encontramo» dois lava-dorssde louça e talheres. Entramesses sujo» e em poucos minutos•parecem nao somente limpos elavado»; mas esterilizados e. enxu-tose prontos, para serem Usados.

A cspocldode dessa» maquina* 6•penas... de 10 mil peças, codaumo. por hora;" Mais' adiante vamos encontrardois outros aparelhos, üm, destl-na-ae exclusivamente ao preparode feijão,1 o outro, oo do arroz.

Mas, se fossemos descrever o co-elnho tal qual a vimos, aindamulto teríamos a dizer. Passamos4 copo e o' surpreso mais umo vezaos flfisalt-a.

TC* enorme e completo. AU sãopreparados os serviços, os sobre-mesas.e as bebidos.

Geladeiras, sorvetelras, câmarasfrigoríficas, enfim um conjuntode elementos que nos permitemssseverar n&o conhecermos ra«-lhor, nem nos grandes hotel» doRio. Chegamos, finalmente, oosrestaUranites. - Existem, como JA

H. COUTINHOo preço;mínimo de 14200. No ras-touronte n.° 3, vamos encontraro mesmo tipo de sala. porém commesas paro seis pessoas.Aqül Ji se vô o atoalhedo, egoroon, sendo o serviço d-Ia-oarte.Notamos neste restaurante maiorafluência de pessoal doe escrito-rios e spenos minoria de empre-gados unlformlsados. Neste res-touronte paga-se pelo que secome, sendo porém modloos todosos preços e sceesvels o qualquerempregado de ordenado modesto.Os menus são rigorosamente ee-.tudodo» e calculados de modo apermitirem um lauto-almoço perquantia Irrisória. O preparo « »orientação do alimento não dlfe-rem de muitos restaurantes ele-gantes do Rio. Como sempre,qualdade e quantidade. ae Iguo-

¦ Vi BHp'*' * "^saW^^Ksr^ÉmmaT i^^*TT^^^^m---------i_______ES?Í^5__<BÍ! mm\m\\m&2í_-^_^________lm^^^__^^^___^(KB^!^_^_9__^_^_^_^_^_^_H

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Aspecto parcial do Bestaursnto 1, no Edifício da Boa Largadissemos, três tipos. Ko n.» 1, en-contramos o tipo popular, demaior freqüência. O empregadoentra, paga. em vales, no Caixa, oquantia de 14300, mune-a» deum» bandejo e .vai buscar o ali-mento. Os pratos em numero, decinco s&o variado» diariamente.Escolhe os que quizer, leva a so-brerneso, o café. o oguo gelada,escolhe . um lugar em torno dosmesas de 10 pessoas e come trsn-quilomente. _ dizemos tranqüila-mente, porque ho tal espirito dedisciplino que no eal&o lotado oruído é diminuto. Os empregadosadquirem suas cadernetas de vaiesdo Companhia medlanta simplesrequisição. O valor é-lhes descon-tado em folha no próximo dia depagamento.

O. observador sal desse restauran-te maravilhado .de vér o volõr nu-tritlvo proporcionado aos opero-rios pelo preço fixo de 1S200 a re-feição completa de cinco pratos.Fol-nos declarado pela Admlnls-tração que Se algum 1 dia o prejul-zo pecuniário doa seus restauran-tes se converter em lucro serã esteImediatamente aplicado.em bene-íleio de todas os operários por-quanto o seu .Intuito 4 ter oa" seusservidores' bem alimentados pamque suportem as fadigas e reais-tam as enfermidades; Alcançadosque sejam essesdois objetivos,melhoram sensivelmente. Aprimo-ram-se as suas qualidades de tro-bolhodor e o aumento d» su» co-pacldade redundo em beneficio do-Companhia que por melo de aseis-tl-losiolndàmals utels os torna &íamllla e oo pais. Esse o alcance— o grande oleance soolal deuma'obra que para', os observado-res superficiais cifra-se apenas emdar: alimento. ¦ ¦"_,'. Além do restaurante de. preçofixo ha mas dois para emprego-dos dispostos o gostarem mais que

Iam. TrAs virtudes, acrescidas dumod .cidade do preço» dAtenzilxiamuma procura, um movimento talquo bem pouco» no gênero se po-dem orgulhar de possuir. Nesterestaurante aproximada—ente 6E0refeições s&o consumida» diária-mente.

Ainda existe um pequeno ms-tautfante com mesab para seis outrês pessoas, próprio para quemdisponha de mais recursos. Não aediga que haja separaç&o de classespois qualquer empregado pode alisentar-se. na certeza de que seriservido com a mesmo solicitude.Nesse pequeno restaurante cujocapacidade é de apenas 00 pes-sfias, notn-se um ambiente sóbrio,mas elegante e «no. O serviço éd-ío-carte, proporcionando o car-daplo ampla escolha para satlsfa-zer ao palodar mais exigente. Eniqualquer casa da cidade não secome melhor do que neste restan-rente n.° _p, nem mais barato.Para ser privativo dos funclonin-nos da Companhia. E depois deter o. estômago cheio, volta, ofuncionário ao trabalho?

N80. O tempo .que lhe sobropara a entrada regulamentar.pôdeempregar como entender, mas oCompanhia, sem-o menor dlspen-dlo para êie, proporciona-lhe, nomesmo edifício, amplos salões deJogos — dornas, xadrez, dominós,etc. — lamplo e tranqüila- sala <isleitura e alndo um enorme' ou-dltòrlo, onde, diariamente, duran-te as horas de almoço, s&o exe-cutados excelentes programas demusica, de canto, .décaamaç&o eonde desfilam os mais famosasestrelas e os melhores astros danossa rsdlofonla, bem como serealizam também conferência? decunho literário e educacior.c,l..'

Como se vê, o instituição do.restaurante do rua _urgo é qual-quer 00lsa de admirável em ma-teria de política social.

—vevf viu — ¦_•.•_-_»__!» MMCKaWi p*a« UCDHM UCBWIIUUMD ms. www mm _rtratar junto aos. delegados da surpreendente o resultado daSanta Fé de importantes, aasun-1 ação incansável.

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lias.— 2 casos; em '86- famílias¦r.caso.'".'.Matriculados: — Internos, 118M,88,%; ííeternos. 19—13,66%:

em casa, para tratamento de suasaúde, ü —¦¦1.4J3%.-'-':¦

Curso Escolar: —Requentem'o Jardim da:Infância — Do.sexomasculino, 1 — 0,71%; do sexofeminino, 3 —• 1,43%; Prequen-tam o 1*.' ano primário .masc—i-no, 26—18,70%; Freqüentam oIo ano' primário feminino, '31.—18,10%; Freqüentam o 2° anoprimário masculino. 3 — 2,18%;Freqüentam o 2° ano primáriofeminino, 7 — 6,08%; Frequen-;tem o 3o ano primário masculi-no, 4,— 2^7,%; Freqüentem o 31?ano: primário , feminino, 8 —3,80 %; Freqüentam o 1° ano gl-naslal - masculino, 11 — 7,91 %;Freqüentam o Io »no ginaslal fe-minino. 19 — 13,68 %: Adultosque sabem ler, em. BraiUe, 12 —8,63%; Adultos que lêem com di-«culdade, 11 — 7,91%; Adultosque não conseguiram aprenderpar falte de teto. 17 —1233%.

Biblioteca: '— Volume* emBraiUe — 860.

Atividade no Instituto: —Tra-balhos manuais (crochét, trioot.maoram»1.52 —37,41%; Tapetes,13;^- 9Í6%; Oopa, 2 —"l.«%:Oficinas: Vaasourás, 28—18282%:Empalhação. 18 — 10,79%; Vlníe,'*',

^2,'8T%'I.''Vá—ri-aa-.'eê«npa-íhação, 8 — .8.76%; Kapanadores.4,— 3,«T%;. Naò: freqiJ_?nt|Mn', 19-- 13,68%: Alem destas, exercemoutras àltvldaaésí —'-..IWíe—orres:...(6_clna'«musiea> — 7: Co-bradores¦— .18: Fasem parte dojosz-band. -i... 14; Tomaram partenas irradiações da Difusora — 6,

uma das libras heróicas do cora-cao do Brasil: Pernambuco!ufanla porque em vós lemostodo um passado de ardoroso cl-vismo e o patriotismo heróicodos sublimes mártires de 1817.Um tecehtivo de gloria, pois queem vós vemos um admiradorsincero das belezas da nossa en-cantadora terra de Santa Cruze das grandes obras que aqui serealizam, como seja,' entre ou-trás, o Instituto "Fadre Chico".Da' vossa visita, que nós: trouxealegria, entusiasmo e coragem,-guardaremos as. mais doces re-cordações e para' vos agradecertamanha betügnidade pediremosa Deus que vos cubra de suas-mais ternas bênçãos.

Senhor. Conde, sede benvlndo!"Logo a seguir uma outra alu-

na transcreveu- do alfabeto deBraller, usado pelos cegos,, parao alfabeto comum, em maquinade.escrever, esta pequena jóiade singeleza e doçura, que: sen-slbillzou. profundamente -não só oeminente -homenageado, mas aquantos ouviram-, a-saudação da.ceguinha' do Instituto "Padre ¦Chico" ao Br. Conde- PereiraCarneiro, que logo depois se re-tirou eom as mesmas: honrascom que. foi recebido,. levando amais desvanecedora Impressãodaquela' Casa; onde a caridade éinsone: e a bondade perene, am-bos afeitas que estão em minorards sofrimentos dos cegos de SãoPaulo, 'pára os quais neste finalde coluna queremos solicitar aoscorações que. teem olhos — mor-'mente olhos de caridade — umpequeno obulo com que eles cia-reiem um pouco o muito da suatreva eterna):?"".

ballio nos paises da America, Lá-tina. Todavia, as series que vaiorganizar agora se destinam aomercado norte-americano.

fi possível, declarou o an!.«_.que eu venha a estabelecerestúdio sul-americano, mr.enquanto isto 6 Incerto".

•om',',•01'

JSôadeá/mãdrânde.ctáetéleoqtítido/ oSSST-..'.. -J..: . um doa

O CONDE PEREIRA CARNEI-RO VISITA O INSTITUTO• «PADRE CmCO" .-"..Na sua recente Viagem a Sao

Paulo o 8r. Conde Pereira Car-nelro. dlretor-presldente do Jor-.nal do BrasU, ítA convidado poralgumas pessoas amigas paravisitar o Instituto "Padre Chi-co", situado A Avenida Nasaré,943, no Iptianca, e dirigido coma maior prondwcla. ddelcaclo' ecarinho, pelas R. R. Irmã» deS. Vioenu. Uma vea ali, foi oUuatre titular recebido com. vivocontentamento por parte dos dl-rigente» daquela nobre sociedadede proteção aoa cegos, os quaislhe prepararam cajfaoh—r rece-pçfto. Xjípote d* havw percorri-do uma por uma at diversa» de-cada nota mais ae aperfeiçoa oespirito da caridade cristã dosque ali exercem o seu aanto ml-nlaterlo de cuidar e guiar umaplelade resignada d» sofredores,foi o Sr. Conde Pereira Carne 1-ro saudado ijor uma das alunascegas, ali internadas, que'empalavras tradutqras da mala af e-tuoaa ternura Infantil sa dirigiuao distinto visitante nestes ter-atoa: ¦

"—ano. Sr. Oande PereiraCarneiro.

Meus senhores.XV oom grande júbilo e entu-

alaamo que voa saudo neste mo-mente em nome do Instituto"Padre Chico", estabelecimentoque-, em tio. boa hora, tem agrande felicidade de abrir aa'" 1 partas de par em- par, para

receber. A vcesa visite a esteSr. Oonde. vêm constituir

par» nd» mais ura sublime ocgu-lho, mais uma ufanla • mala umincentivo - de gloria. Sublime

Hho, por vermes entre nosdoa mais nobre» filhos de

TOSSE? BRONCHITES?-

__^______P_^^^ ¦ *^\_h_l_l

13

VEM AO RIO O CRIADORDQ "CAMONDONGO

MICKEY"o aiu.-a_B—r_M ât«~Bte

:.; BU HC__YWOODHoUvwood, 9 (C—wles 8te~_-

son, da A. P.) — Parte hoje: *noite para sua ew«mão A Ame-rica do Sul o criador do "MickeyMouse", Watt Disney. O grandeartista, que se fará acompanharOe descaseis auxiliai— do senestúdio. Irá, primeiramente; aoRio de Janeiro, seguindo da ca-pitei brasileira para Buenos Ai-rea e voltando, depois, pela costado Pacifico. America Central eMéxico. ~'aK Disney pretendegastar dois mes— na excursão,ool-glndo material para series dedesenhos animadas sobre o foi-elare latino-americano, oom mu-stcas e cantos dos paises dessitwrte do Continente. TeneionaW'aK Disney obter a cooperaçãode artistas » musteistas latino-americanas e. mais tarde, eoia-borar na instalação de seu tra-

CREPÚSCULO(Oo poema LEONCi:

O céu recamo-seda nuvens rérldas,formando floridasgrato orreból...Ergue-«e-esplendido,das plaga» oerulss.bebendo as pérolasdo flor, o sol.

Aa trsva» funeb:recuem pavidas...as luzes ávidosrasgam-lhe o véu...IA, fogem rápido-a» cores llvldas,es» outras, vivida.surgem no céu.

- Gcrgelam paaearcsno -bosque umbrlfero...or odorlferoderrama.» flor,a brisa, em òseulos.vel deudo « bumlda,. psnde-lo, tltdlda,dar-lhe vlgór. ¦ ;«"

. O ria sôfrego ' 1rojo-ae, lépido .corre além trí?aem murmura:.de esos precip:;:-, .'.suspens». extatlc>.¦ » sive »elv»tlcopairo no ar!

A onça,. erguendo-aeda cova lrigtdo,¦41. A mão rtgtd»vem sacudir. -Pula.' relâmpago,no selo torrldo.e aolt» um hdrrldo,feto ruglr.

A terra inonda-se. - d» lus aaoatiea,

painel de estáticade ouro e de anil!...Neste hora sente-se2ue,

em —da musculo,ela» o crepúsculo

color subtill...

X o home*. em esteeis,vsite, roman-tloo,rompa num contlco,mandado ao» céus... ,.._Z o Infante, em Júbilo», ,eom o peito floeldo, -lnaante, plácido-murmura: — Deusf...

AUIEIOA CTTNHA

-s.;*'

cruzeiro turísticoa' amazônia

6 PROXMO DÍIOK) —A vEXCURSÃO

BstA rr—rrarla d_in—hramentepara o próximo dia 15 adesta Capital, das excurdo Touring CWbe do BrasUvão realiaar o | " " Turístico á Amasonla.

O paquete Almirente Jacasmai.a cujo bordo se vai rsalliar a ex-cuisao. acabo de aair cnrr_p4»>a-mente refannado daa cateinta d»,MOoanguá e partirá «0b o eo-lmando do capitão d»Mttller dos ReU.

-e.eMiiii.i-îML'i.11-'»

í-Li'.' ''¦¦__. ái

|Pgl^j|U^^ Igi»^^^^ W$p«1!fW?f^^

— JORNAU DQ BRASIL —. D0MIN<50, JO DE AGOSTO DE 1941.

Á Independência do Equador-,

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. O aniversário da emancipaçãodo -Equador, que hoje ae coroe-moníi 6 um dta de* Júbilo e degloria para toda a America,polia epopéia libertadora, comBolívar e Sucre á frente, nftopode ser considerada fato local,nu comum ás nações do NovoMundo. O espirito de Bolívarnunca foi limitado a coisas do

pátria, que era a Venezuela,

Enue, conforme ele sempre

larou, o que queria o tinhann vista'se resumira na consti-tulçfto de ura sistema superiorM8 locallímos, de uma confe-deraçáo de povos deste Conti-nente. Quando o Libertadoremancipou a Colômbia (entãochamada- Nova-Oranada) e a^Venezuela, JA havia pregado »conveniência daquele sistema,dMde 1812. Por Isto. sua marcha•Obre Quito inspirava-se no an-nio pensamento de unir o novo

itartõr libertado ao pais adenominara Orande Colom-Realmente, a RepubUca do

•dar. depois das batalhas deiboná e Plchlncha, perten-ao bloco que Bolívar criou1819: Venezuela, Nova Ora-

e Quitei. A anexa.ao deijull — vitoria do genlo

(insuperável do Libertador —acabou de executar, de" concre-itlzar o velho sonho da Confe-deraçfio bollvariana.jE' por este motivo que a dataIde nojo tem, para toda a Ame-irlca, a significação de um sim-»o.o de paz e grandeza.-Nascido, pois, da ideologia de•Bolívar e da honestidade impa-«zavel de Sucre, o Equador- é,«o Continente de Colombo, umespelho de democracia, onde ascorrentes conservadoras e as--.-berais se. conjugam, garantidaspelas 'leis " e pelos bons costu--mes. Raros povos da America-podem orgulhar-se tanto, podemenvaidecer-ee mais do que oequatoriano de 'possuir, atravésHe choques, tSo perfeito equill-brio de forças nacionais. Esteadmirável modo de ser já deuum resultado notável: o de ge-rar, em virtude da luta viva pc-Ias idéias, um conservador extra-ordinário — Garcia Moreno, eum liberal ainda maior — JüfcnMontalvo. Desde o dia em queBolívar venceu a batalha deBombonâ e Sucre a de Plchln-cha, o Equador adquiriu naAmerica importância -enorme,como província rica e estrato-gica aa Orande Colômbia. Of_ru* continuava na meio dosespanhóis, porque- o GeneralBan Martin, envelhecido, doenteje fatlgado, nfio sala de "_>»¦pára oe destruir nas serras. Foi

necessário qu* Bolívar avanças-se sobre o território peruano, e,decidido, atacasse u forcas daapanha. Logo, Quito e Ouala-qul. eram, no momento, baluw-tes da liberdade americana; SeBolívar nlo se fortificasse noEquador, a Orande Colômbiaperig»ria, visto que o Oen*»l6an Martin n&o. destruíra oexercito espanhol Tóue dominavagrande parte do Peru ,

OualaquU .foi, por certo, tem-po, motivo de duvide» entre c*libertadores do Sul e do Norte,entre o genialisslmo e' lnçompa-ravel Bolívar, que chegavatriunfante; e o General San,

Rede Ferroviária da Colômbia;ra

POLÍTICA FERROVIÁRIA DA COLÔMBIAbosta 4a' estrada» disperse* em{ET dilatada eree..._F precisa;A evolução dM_ ferrovias em

quasi todos os países,do mundotiveram as mesmas origens e ça-mlnharam. da mesma maneira,crlstallsando-se. finalmente, nasua forma mata expressiva daesta.ls8Cfto.dC- transportes ferro-viário», pela aquslçfto, ;Mlo Esta-do daa concessões, unlflcando-asdepois em um sistema. uno,oomofocaUsa "A Nova PoUtlca Ferro-viária do BrasUV.-edltada peloD. I. P., ressalvando-se rarasexceções. A Colômbia nfto esca

triunfante; e £ ««™™mDr,¥,< Sôu * generaUdade e oleMee umaMartin, que estaciona» em U-- S~n3eTUmelh»nça conosco nessema e se mantinha inativo. Bo-llvar venceu a sua política con-federativa e_ continentallsta comele se impôs. Dis batalhas deBombonáe Plchlncha até a ane-xaçfto de OualaquU, o. Equadoré o fiel da balança ne» possíveisdesequilíbrios da política ame-,,rlcana. Antes, servira de exem-pio aos emancipadores, com. Es-pejo, sábio e patriota, e dlver-sos mártires do patriotismo puro.*porem imaturo. Peita a, anexa-efto do Equador *Republica daGrande Colômbia, sucedem-seos dias heróicos do povo, quan-do, juntos, marcham ae aqua-torianos com os venezuelanos enéo-granadlnos, dispostos a U-bertarem o Peru' e o Alto-PeruY

Sue se chamaria apôs Bolívia.

!• o período hamerico.da vidatquatorlana. De seus brilhos nftose esquece nunca A gente_deGarcia Moreno e Juftn Montai-vo, a cujos ouvidos soam os ver-gos opulentos do Imortal Olmedo.O Equador tem a gloria de ha-ver produzido este .máximo can- _-msM,m. «»««„ -*_ -*..-..

^veâi-r^Mi -.SS &*&**.£&&? _____

grande semellumça, conosco nesseparticular, se focalizarmos o es-tudo do prelúdio de suas ferro-vias. Ji em 1838 era tentada.»construçáo da primeira ferrovianaq-Xto^pubuca, mediante umaconoessfto na forma«Mptadana nossa Lei-101, chamada LeiPeijó, sem nenhum -resultado.Em 1847, o engenheiro francêsMateo Klein fez uma 'segundatentativa de levar adiante essaprimeira concessfto sem .resulta-do. tendo o contrato caducadopor falta de financiamento. -.Um ano depois, em 1848 os enge-nhelros norto-Mfericanos, JohnL. Stepl-ens, WiWamBenw As-plnwaUe Henry Om^jibtiye-ram para si a conoessfto da linhainteroceanlea, "partindo da em-bocadura do Chagre, no,local ho-je chamado Colon, até Panam»,porém ji com as seguintes van-tasens:. V> — Privilegio exclusivo por49 anos; 2° — ««sfo gratuita apaterrenos marginais á estrada,necessários aos portos que cons-traíssem; 3° — isençfto de direi-

Timidez e complexo deinferioridade na creança

lembrar Olmedo, seu poeta ln-comparável. Os :po»terOe nnemas auas figuras e as consideramenormes, cada qual em seu ter-reno. Cumpre dizer que JuanMontalvo — ao lado de Bodo. —é o apologista supremo de Bo-Uvar. E Juán Montalvo é.equa-toriano. Todas estas admiráveisglorias estfto intimamente. _llga-das ao dia de hoje, na historiado Equador. E" justo nue. fa-lando da emancipaçfto desta fu-turosa Republica, nao lhe esque-çamos o presente cheio de pro-massas radiantes. O Equador, naconfederação dos povos america-nos, tem seus elevados deverese um papel de relevo. Que o seugoverno e o Exmo. Sr. MinistroEnrique Arrojo Delgado . rece-bam, por tud», nossos cumpri-mentos. - . ...

Rio, 10 de Agosto de 1941.Pessoa Cavalcanti (Avelino)

mente o que ee apontava contrao nosso sistema, e que hoje/pre-tento cowltó o governo com acriação do D. N. E. F. e coma autonomia da Central «o BrasilA lei S de 18 de Fevereiro de193™ velu wolw de uma vesesse grande problema n» Colom-b-T criando o -Oonsejo Admlnls-tratlvo de los Ferrocarrilea Na-clSi-eles». destinado «, admlnta-trar as forrovlas colombianasunificada* num «o orgj_wmo_ao-bre uma base comercial e tendoSomowtaclpal epnslderaçfcotosinteresses econômicos e políticosda Naçfto. O Conselho criado pe-Ia tel «Tíem as -W«nwa_vas e osdireitos de uma pessoaJuridlea,autonomia que traduzimos nanossa terminologia por per.onali-dade Jurídica. E' representadopor um Âdministrador Geral",que exerce suas funções com com-pleta independência, representan-do o organismo nos tribunais eperante qualquer -autoridade doEstado, reservando este a facul-dade de fiscalizar o funciona-mento d* empresa tal como sefora uma companhia particular.E presidente do Conselho o Ml-nlstro das Obras Publicas, quepoder* delegar essa atribuição aum dos outros membros.Os outros membros sfto: um te-enloo ferroviário, um de finanças,um representante da FederaçftoNacional de "Cafeteros", um re-presentante da Sociedade deAgricultura e um das Câmarasde Comercio. O balanço de 1988das ferrovias administrativas petoConselho, que por uma notávelcoincidência se compõe das 11-nhas que eram. na sua maior par-te deficitárias tal como se daeom as que sfto administradas pe-Io governo no Brasil, foi repre-tentada por:Receita . tl3.8__.046Despesa.. fio.778.209SaldoT $3.105.837Coeficiente da expio-

raçfto 77.8%No total acima 58,9% represen-

tam fretes de mercadorias: 213%representam renda de passagens;

Dr. Odilon de Andrade Çilho'(Do Instituto de Higiene' e Medicina d» Creança)A creança que tem, o seu des-

envolvimento .mal orientado portuna . educacfto Insistentementedefeituosa, que sofre lnterferen-

nos; 4o —'• Participação do goyer-no em 5% sobre os transportesde malas postais c de 3% sobreos lucros líquidos. Nesse regimeforam iniciadas as ferrovias deBananquilla e Sabanlila também.O governo colombiano, tal comoo nosso, vendo o pouco Interessedespertado pelas-leis existentespara conrtraçôes íewoârias, tos-lltulu com a lei 89 de 5 de Junhode 1871, a garantia de juros, dan»do 7% de garantia de juros sobreo capital realmente invertido, du-rante 35 anos e suspendendo-adesde que a ferrovia acusasse sal-dos durante cinco anos consecu- 8.% representam renda de va-tivos. Essa praxe constituía uma rios serviços. Os serviços dlver-

elas repetidas com o seu compor-tamento. por .melo de uma du-clpllna domestica extremada, queencontr» nalgum defeito flslçoou nalguma dificuldade pelqul-ca um motivo qualquer de cons-trangimento, que é desleixada nolar. podo desenvolver em éeu es-plrlto Um sentimento de menorvalor, criar-se ume, impressão depoMlblUd»des restritas, que a le-vem a atitudes de pessimismo nojulgamento de suas capacidades.Provem da» um arraigado senti-mento de Inferioridade, gravitei-mo por suas .conseqüências so-bre o seu desenvolvimento men-tal. A timidez é quasi um coro-larlo do sentimento de inferior.-dade. Em geral, vem associadaa ele. Isso nfto quer dizer, en-tretanto, que a creança que des-envolve um complexo de inferioridade seja sempre timida.. Mui-tas vezes nfto o é, resultandodele uma atitude oposta,- de ver-dadelra agressividade. .Como, entretanto, a timidM .•o sentimento de Inferioridadesto companheiras quasi constan-tes, vamos, neste passo, estuda--los juntos, nara gritarmos, as-sim, repetições faíUdlosM.Esses sentimentos nfto sfto tra-ços naturais do caráter de cer-tas creanças. Nfto se nasce tlmt-

Broquites de origemdigestiva

Á.JÍ patologia geral das bron-¦uites abrange duas grandesSelasse» de afeoções: umas, queiTt-Ultam duma causa nociva- ex-tterna a asír cllrettunente sobreA superfície da mucosa bron-Sulca; outras, que dependemiduma perturbação interna, rea-,fllzada no próprio organismo ekiue, ao contrario, exerce a sua,-tçfto sobre a face profunda damiuoosá bronquica, por interme-Slo dos vasos sangüíneos e dastterminsoô-s nervosas.IPerténcem a este grupo, -as.fbronqTlltes de origem gastro-in-testJnei.. A observaçfto clinica,Sque tanto esclarece - os proble-mas médicos, verificou que oslacldentes bronco-pulmonares po-(dem ser causados e mantidosmor. perturbações digestivas.X)si «inicos • de creanças obser->vam amlude complicações respl-maiorias na carreira das enteri-tes infantis • e todos eles, semdiscrepância j temem as mani-festOTões broncor-pulihonares noBhdaaientó das iníecçôes intes-itinals agudas ou crônicas,;.São raras nas creanças as bron-quites crônicas e, " geralmente,atribuíveis á tuberculose; masss brónquites sub-egudas, queSerslstem algumas, semanas eSeaparecem sob- a açfio dc cau-ias ocasionais, sfio nelas muitoSreguen.tes,;.',.sobretvldo, na pri-imei-_ infância e dfto lugar aperdadeiras brónquites de reps-alção. São formas de inflama-g&o bronquica ligadas a. pertur-pações gastro-lntestinals, dejnaior ou menor Intensidade, e,muitas vezes, atenuadas, e em-buçadas,. provocadas sempre por1 jtnfraçoes de higiene alimentar,p que explica porque s&o elascuradas, logo que o tubo diges-Evo é modificado nor medidasEdequadas. Nos adulto.,' tam-pem, as perturbações intestinaispodem nfto só manter, comotombem modificar > a evoluç&odas brónquites crônicas.¦¦ Para explicar a açfio das afe-cções gastro-lntestinals sobre os

. bronqulos, duas. hipóteses foramformuladas. Uma invoca umaInfecç&o secundaria dos bron-

SUios por micróbios provlndos

o tubo digestivo; a outra ad-mite a reabsorção de venenosou tóxicos resultantes de ferrtnentações anormais, realizadasnó intestino e .que, secundaria-mente, irritam os bronqulos. - ¦lUma infecç&o intestinal se podelejtehder aos bronqulos. O coll-bacilo, germen intestinal, pode.(em-grar para os bronqulos. após(KB-flar a sua virulência, nos.casos de"gastro-enterite. O exa-' ;me bacteriológico dos escarros'Ide certas brónquites. o revela(freqüentemente.' O colibacllo,jque vive em estado saprofiticoKo canal intestinal, pode, emfcertas circunstancias, adquirirInotavel virulência, tornar-se par.Itogenico e, assim, causar per-turbações crônicas localizadas.• benignas ou graves, e. as vezes.doenças agudas de gravidade.crescente até á morte em orgaosidivereos, ou gerais, de tipo septi-.cemlco. E*. fato irrecusável queas infecções Intestinais podemaervir de porta de entrada aoseolibaeilos no sangue; determi-nando assim verdadeiras septi-eemlas. Neste» casos, os coliba-oilos podem chegar aos pulmõ-se aos .bronqulos .pela via san-gulhea, o que explica claramen-te. os acidentes bronco-pulmona-'(es agudos. Par» explicar as

formas crônicas, é-se levado aadmitir uma série de reinfecçõessucessivas. E nfto parece juizotemerário Invocar uma septice-mia atenuada crônica de origemgastro-intestinal como capaz demanter a inflamação bronquica.

Nfto sô as enterites, mas tam-bem as infecções de origem bl-liaria',, podem causar lesões bron-co-pulmonares. A auto-intoxica-çfto. de origem Intestinal resultaduma elaboração imperfeita doealimentos _ com exaltação dasfermentações . Intestinais, quedão lugar á formação de produ-tos tóxicos absorvidos pelas vilo-sidades do intestino com as to-xlnas. microbianas e levadosconjuntamente., éi corrente san-guinea e, assim,:difundidos peloorganismo par» 'serem elimina-

tranplantaçao para a America La-tina das tentativas emprega-das na Europa em larga escala,porém, que cedo mostraram seusInconvenientes, multo emboraproporcionasse uma forte atraçãoaos capitais e dal um maior de-senvolvlmento de concessões ondeera usada. A Colômbia Inverteuem subvenções, para umaoredeInsipiente áe_1.5é4. destto 185£»1924.» etovad»-omade»43.418.M2m n. O regime da lei 69, foiS-ipltado pe& lei 104 de 1893.dando as ságutates vantagens:

I r- Orna subvençfto de S10XH»

feolir- por quilômetro de via co-

rtos com ô interesse de 6%, oua garantia dé 7% até 20 sobre ocapital Invertido, até $30.000 ou-ro por quilômetro:

iT- Wtosjalé 300hectaresde terrenos marginais balgos;

Ul — Isençfto de impostos deImportaCfto e internos;ÎV !-^privlle|rto de .50 anos:entre 50 e 78, floava o Governocom direito de encampar,aOla.,èSto valor da avallaçíS-feita porperitos; nos últimos 85 anosjw-zarla o governo de um abati-mento .de 50% sobre a avallaçftoe aos 99 anos reverteria semônus para oÊstado. ,_,_„,.Como se vê ha nas. duas leis atí-ma, muitas çousas das nossas im,indicando; Jque a evoluçfto. dasferrovias sul-americanas m_«__-to semelhante na parte política.Oom a lei 57 de 1917, falcla-sena Colômbia, de modo nu_s_d_-

A vacina alemã nacampanha da tuberculose

sos representados por 8,8% dizemrespeito A exploração do portoBuenaventura, transportes ma-ritimos em Tumaco, a rnd» doshotéis, rodovias etc. Termlnan-do. devo dizer que segundo a opl-niao de TJribe Ramirez, técnicocolombiano de renome, às ten-denclas da política da Colômbiasto: 1* — Continuar a constru-Sfto

do plano ferroviário elabora-o pelo governo e in..rompido

com » crise de 1931; 2a — Nacio-nallrar por compra as ferroviaspertencentes aos departam .tose a particulares no total de 1.133km.; 3° — Administrar as ferro-vias pelo Conseltio de. Ferroviasde maneira comercial e eommaior independência dos gover-nos; 4» — Estabelecer na ex-ploraçfto tarifas diferenciais e emconcordância: com as necesslda-des: d» economia nacional, abai-xando-as até onde o lucro dasferrovias o permitir, ficando para

dos pelo «gado. rins e epltelio ?,».,<íTmD}?l_.í-.,JJÍjTÍ rfn Estadof^Tfto^six^ Mô ^l;\Sttes^d«d|SfiSS_____M__S-S- s_&issrer'£_8Si _a&_^destinai e de eliminação suple-mentar de seus produtos tóxicos,pelei mucosa bronquica com hl-persecreçfto de suas glândulas ediminuição da resistência ft ln-fecçfto. A infecção bronquicapor .via.-sangüínea, resultanteduma . sep.tieemia atenuada deorigem - tote-tínali''-constitue araz&o"'_if'set'"-*,_e-tts outrasbrónquites de orig-ín intestinal.

o capital invertido um Juro maiorrWi

5» — Os serviços sociaisempresa nfto devem ir alem

do: limite qu enfto prejudique asestradas; o» — A renda liquidada empresa nfto deve '>rnar-serenda do Tesouro; mas destina-se exclusivamente A construçãoe melhoras da rede ferroviárianacional. ITlo fossem ja conheci-do Os fundamentos e as conclu-soes" da "A Nova lolltica Ferro-vl»ria do Brasil" editados peloD. I. P., dlr-se-ia, jue ela pó-deria se restringir aos seis Itensacima que tem umà notável eo-Incidência com as conclusões da-quele trabalho. Assim a orienta-çfto nacional caminhará comacerto, segundo os 6 itens apon-tados acima por que eles enca-ram nfto o programa de um paismas o de uma época nova repre-

DESPERTE A BIUS00 SEU FÍGADO

íifinl-ft

Divergem fundamentalmenteos aspectos clínicos das afecçõesbronco-pulmonares na creança eno,adulto. Na infância, elas sfto,em geral, benignas. N&o ha fe-bre nem inapetenela. A únicaperturbação observada é umatosse persistente, que os paisatribuem ft dentlçfto. A auscultarevela estertores secos ou huml-dos espalhados pelo tórax e va-rlavels de dia a dia. Conquantobenigna, a afeeçfto pode perdu-rar dois, três meses, e mais.Trata-se; geralmente, de crean-ças superalimentad»», sem per-turbações intestinais visiveu,sendo, nestes casos, as manifes-tações bronquica» as únicas evl-dentes. Bm tais casos, modlfl-cado o regime alimentar, desa-patece a bronqúlte. O mal estAnos bronqulos; mes a sua causaeste no intestino. Todavia, oclinico sagaz ver* sempre,.atra-vés da pouca gravidade habitualdestas casos, a existência dumatpxl-infecçfto entero-bronqulcaou entero-pulmonar. mie poder»desencadear uma crise agudamortal, intestinal ou bronco-pulmonar, e deverá sempre de-fender-se da insidla com a te-rapeutica necessária, para evl-tar enganos e dissabores,Algumas vezes ha uma verda-delra alternaUva entre a. bron-quite e a enterlte e uma rigorosahigiene alimentar-vence uma eoutra. No adulto, as brónquitesde origem intestinal, conquantomenos freqüentes que. na crean-

S_, sto devidas 4 açfto de pro-

utos tóxicos elaborados no In-testlno, reabsorvldos pelo eanwee eliminados pela mucosa dosbronqulos. A "bronqúlte asma-tlca" de Paisana, caracterizadapor crises de dispnéia asmatl-ca, nada tam de, comum «com »asma verdadeira e manifesta-»»seralmente em indivíduos queha muito tempo apresentamuma bronqúlte de aparência ba-nal. Ela pode tar: andamentodescontínuo, ou deesnvoiver-sesObre um catarro crônico pre-Sdístente. E' um» "asma" deorigem gastro-lntestlnal. susoe-ptivel dfi aer dominada .rápida-mente pilo tratamento das per-turbações digestivas, que a con-dlcionam e a manteem. pel»ellmln»çfto de substancias toxl-cas intestinais através da mu-cosa.bionqüíe-..E* um» "asma",cuia dispnéia é devida » um»lntoxlcKcfto do aUtem» nervosocom açfto sobre o bulbo • sobreos ramos terminais do pneumo-gástrico Irritados pelo» venenoseliminados pela mucosa. do*&_!»«-__•. _E___f» 4L~-.„,. e

construção das ferrovias. Tollma- '- isso porque _ra o Inicio

dessa' poliltea como tendo se dadoem 19Í3, com a aqulslçfto da Fer-rocarril dei Sud. naquele ano.'. -.-» -._ j,-- --.---A lei 102, dé 1922 da autorização sentado pelas._três medidas, naao governo para tomar um em- donoltsar, unificar e dar outono-prestimo externo de «00.000.000 mto aos serviços ferroviáriosde dólares ou £ 20.000.000 de es- Heitor Teixeira Bnndftoterllnas para prosseguimento das •_ Meiyr aeixeu» armaumvobras ferroviárias e serviços po^ "tuarios, fato. esta que caràetarlsao fim definitivo do regime deconcessões, tel come se. deu oo-nosco no caso da Timbô-Proprl»Iniciando definitivamente o Es-dotado a sua rede ferroviária comabolição dos regimes de conoessfto.A lei 204 de 1936 cria um fundoespecial para os prolongamentosferroviários, mediante depositodas vendas líquidas das. unhasnacionais exploradas pelo Esta-do,' e a lei 70 de 1939 incentlv»essa política autorizando a emis-s&o de bônus destinados ao mes-mo fim, mostrando uma perfeitaanalogia com o que.se passou noBrasil. A parte política da ad-nünistracfto também caracterizaessa Identidade. Como ja, vimos,à medida que as ferrovias iamsendo naclonallsadas (encampa-das) eram constituídas adminis-trações locais, com o seu pessoalpróprio, processos próprio* a comdespesas reguladas pelo orçamen-to wal da Nação.,como éÃlndapraticado no Brasil.

JCo&ivrúAoA.-faoptea**:

fà^Vri eme

do ou desembaraçado. O que hasfto creanças Intimidados.EssA Intlmldaçfto pôde ser físicaou produzida nor causas morais,nor atitudes do meio familiar ousocial. Em ambe* os çssos,quando a timidez ê o wultadodo complexo de inferioridade,este se fôrma por um defeito domodo porque as creanças inter-pretam os acontecimentos e asatitudes dos que constituem oseu ambiente de vida. Os. feios,os doentes, ds portadores de derfeitos físicos, teem razões apa-rentes que explicam o desenvol-vlmento desses sentimentos.Os feios sfto pouco, mimados,sentem-se sempre postos de ladoe nunca .conseguem alcançar odesejo que toda creança tem deser o centro das atenções dos quea cercam. Os que teem uma sau-de precária, ficam Impregnadospelo pessimismo que a sua condi-cto de incapacidade lhes desper-ta e desenvolvem o complexa.te-mldo, e, geralmente, a timidez.Podem mais tarde çuiar-se.ílsl-camente, mas é mais .difícil cor-rigir-lhes o desencorajamento.Os aleijados, defeituosos, retra-em-se, sentem nitidamente a suamenor valia, e Invés de lutar porse.lmporem um lugar entre osnormais, desencorajam-se, dei-xamrse vencer pelo desanimo.Outros, que JA teem os mesmosmotivos, deixam que vicejem emseu espirito esses sentimentos,por se sentirem "dflerentes" dosdemais. Esses sto. por exemplo,os que teem cabelos vermelhos,pequen» estatura, ou altura exa-gerada, defeltos.de vtefto. etc.No ponto de vista dos adultos,Isso tem pouca importância; acreança: entretanto, tam ummodo de pensar diferente. Alémdisso, as adultos quasi nunca ou-vem comentários a respeito des-sas "dlferfençaa", ao "passo ^queas creanças estfto sempre.sendodiminuídas pelos companheiros,nas suas divergências e brigas,nor esses motivos. • .7. ;¦ 7Um» atitude de protec&o, de;]»-llcitude exagerada, determinaesses sentimentos, porque a cre-anca que nfto é ensinada a bas-tar-se, estando sempre em con-dlçfto de dependência dos que »cercam, nfto alcança o desemba-raço que seria de desejar.As creanças que desenvolvem es-ses sentimentos nfto teem confl-anca em «I, sfto fechadas consl-go mesmo,' nfto sabem .agir. semreservas, com naturaüda e. edesembaraço. Isso as afasta ato-da mais dos outros, dificultandoo estabelecimento de contactossociais. Assim como nfto toemconfiança em si,' nfto a teemtambém nos outros, e encaram,osclrcunstentes como adversáriosem estado potência,.,. Esperamsempre deles uma atitude hostil,tomando-se, por esse motivo,pessimistas, apreensivas, retrai-das. Os que vivem numa atmos-fera sem amor. criados por pa-rentes desinteressados, que nftolhes teem apego, ou por pais deeoraçfto ftrido, nftosentir-se bem em

jadas. podem desenvolver essasatitudes quando passam a viverem ambientes frios ou Indlferen-tes. Os que alcançam, por mo-tivos vários, más notas nos cole-glos, causam lrritaçfto nos res-ponsavels, que os chamam "es-tunldos", "incapazes de progres-so*, "retardados". Deixam-se,por Isso, dominar pelo desanimoe podem perder a fé no futuro.Esses fracassos escolares refor-Bam

a sua timidez, destruindo-Ms a auto-conflança.

Outras vezes os meninos enve-redam por maus. caminhos, se-Slindo

companheiros mal orien-dos, e sfto julgados oomo "cria-

turas perdidas", "sem conserto''.Essa atitude agrava » sltuaçfto,que deve e pode ser remediadaB.r

uma orientação inteligente,reanças ha que sfto tratadas de"Idiotas" , pelas menores coisas.

A sua sensibilidade choca-se comesse tratamento e o complexo áeinstala. As creanças que gague-Jam, observando as que falamcom facilidade, sem consegui-rem imita-las, desencorajam-se,criam, o sentimento da impossl-bllldade devencer o defeito eesse desencorajamento o.agrava,formando-se um circulo vicioso.Os que dfto guarida em seu espl-rito a um sentimento de inf erio-ridade, ordinariamente sUbesti-mam » sua capacidade. Sensl-veis ás dificuldades, olham osobstáculos como um» confirma-çfto de su» falta de habilidade.Se precisam agir. só pensam naspossíveis dificuldades. e por issonada conseguem fazer de útil.E\ por Isso, necessário incenti-va-los, procurando desenvolver oseu otimismo, reconcilia-los como melo em que vivem. Todos osobstáculos podem ser vencidos.Os que se desencorajam nftoconseguem supera-los.Nfto se consegue mudar umaconduta sento com persistênciae paciência. Colaboram nessetrabalho os pais e os mestres. E'necessário diagnosticar a causado seu desencorajamento, pro-curando restituir a confiança aosdesanimados, dar-lhes um idealde futuro, fazer com que enca-rem os acontecimentos sem hesi-taçfto, restltulr-lhes a firmezado olhar. Adler diz que ha for-mas de expressão que traem, nacreança, a existência desses sen-tlmeptos. E a principal é oolhar. Julgamos da oplnlfto dosoutros, de sua sinceridade, desua simpatia,- pela expressão doolhar. Por éle podemos penetrara intimidade, dos sentimentos dapessoa., que observamos.Os quê- teem confiança.em suasfaculdades e capacidades, olhamcom firmeza. Oe que, se senteminferiores, nfto.' O seu olhar éfugidio, nfto se firma nos olhosda pessoa com quem fala.Nfto é o olhar perturbado doaue

tam alguma coisa a escon-er, nem o desconfiado do mas-

turbador. mas o olhar receloso dequem nfto sabe enfrentar umasltuaçfto. Ha nele o desejo de seafastar, desconfiança, receio.

Em 1902, o microbiologUta ale-mfto Frecieilch Fratus Frled-inann fez a nesropsla em duastartarugas do aquário do JardimZoológico de Berlim, que haviammorrido subitamente. VerificouFriedniann que a morte do anl-ihal havia sido determinada porextensas lesões pulmonares, ab-solutameute idênticas ás da tu-berculose humana. Procedeu aoexame bacteriológico e anatomo-patológico da peça e reconheceuque tratava-se, realmente, de tu-berculose pulmonar, produzidapor um bacilo, morfologicamen-te idêntico ao de Koch; o aspe-cto macroscópico das lesões,como o microscópico, eram ana-logos ao da tuberculose humana.Procedeu á semeadura do ger-me, pesquisou suas propriedadesrios meios de cultura, observou asua biologia e verificou, entfto,3ue

se tratava de um bacilo acl-o-reslstente, com os caracteresmorfologicos e de coloraçãoIguais ao de Koch, com ldentl-cas propriedades nas semeadu-ras, exceçfto feita quanto aograu ótimo de proliferação dasculturas, que era vizinho de 37.°Os bacilos da tartaruga cultiva-vam-se entre 0 e 43?- 'Ensaiando suas propriedades pa-tologicas observou que as Ino-culações nos animais de labora-torio eram absolutamente Ino-cuas, ao contrario do que acon-tece com a inoculaçfio de bacilosde Koch. Injetado nos animaisde sangue frio, o bacilo da tu-berculose da tartaruga mostrou-se, porem, tuberculigenlco paraesses animais. O cientista ale-mto compreendeu que estavadiante de uma nova raça de ba-cilos da Tuberculose, a qual eraaté entfto completamente desço--nheclda, porquanto os bacilosacido-resistentes conhecidos, dosanu__ls de sangue frio, eramchamados pseudo-tuberculosos,por nfto possuírem propriedadetuberculigenlca, como se verifi-ca com os bacilos da carpa, dospântanos, e outros saprojltas.Era esse, aliás, o primeiro casode tuberculose pulmonar obser-vado em animais de sangue frio.Meses depois morria outra tarta-ruga, que habitava o mesmoaquário, e Friedniann novamenteobservou as mesmas lesões, pro-duzidas por bacilos com iguaispropriedades. Cs seus trabalhasç pesquisas originais, feitas comtodo o rigor cientifico e métodosimpecáveis, foram publicados na_te_tícfte _fe_i-infscfte Wochens-çhrift, a. 2«, de 1903. em notávelcomunicaçío. O bacteriologlstealemão pensou, entfto, em apro-veitar xlas qualidades excepclo-nals desses bacilos, que só secultivavam bem em baixas tem-peraturas e nfto eram nocivaspara os animais de sangue quen-te, para aplicá-las á imunizaçãoartificial desses animais contraa tuberculose, o que fez depoisde ter provado a sua absolutainoculdade em animais das maisvariadas espécies, tanto de pe.Quenoicpmo de grande porte. Otundamtnto científico era per-feito e. íol comprovado pela apll-cação pratica. Os ensaios deva-cinaçfio anti-tuberculoea, reall-zados por Frledraann com o seuoacilo, foram coroados de plenoe absoluto, êxito, realizando uma"e 2* perf*lta contr«

muncia

Dr. Mota RezendeDocente da Universidade do Brasil

aprendem a ... .... presença de

outras pessoas e adquirem essessentimentos contemplando., ou-tros companheiros mais. felizes. A sltuaçfto oposta também ln- boroçdo comflue. Creanças demasiado festa- BRASIL).

Quer manter-se á distancia, fu-íhWm^di^mú.sfto formas de expressão que ex-teriorisam a segurança em si oua hesitaçfto. A pratica de exer-ciclos físicos, dotando a creançade agilidade,e.destreza, exaltan*!fc.A ¦_, »pã-.«PJ»lÍMM*^:. K. «ssa

anínlr. ~— » - » ía de uisentlríenlo de Iníerio- j "SXSM weíS, iSÍT^ridade; naraalta aue se agarra ao _f_-__TBerJ,ÇB,r: «weamann, o».

seu^pBê lhe siígaIditer- «»*»;»0 i?_2.d.e «e_r »tubereulo.seu espirito e lhe. sugamlnaçao, a energia, a atividaderealizadora, o ideal no futuro.Diagnosticada a causa dessessentimentos, compreendida a di-f leuldade com que as creanças sedefrontam, deve-se agir com cri-terlo. Manter sempre uma. atltu-de amiga, e procurar impõr-se »ela desse modo, despertando-lheconfiança, o que nfto é fácil ta-refa. A.creança ô reservada, nftoabre o seu mundo interior comfacilidade, custo muito «aceitaruma amizade. E* necessário serpenUstente e pacientar-Depois de conquistada a'cidadelaem que se fecha, torna-se fácilInfluenciar o seu espirito'.

(Do livro Aprenda a educarseu filho, no prelo).

(-.touZaação do Serviço dePropaganda da Sociedade dePuericultura do Brasil em cote-

o JORNAL DO

A principio estas ferrovias fkcaram subordinadas ao Ministériode Obras Publicas, porem com eseu crescimento foi necessáriofundar um orgfto que as eontrci'.lasse, sendo entfto; criado, ..com alei 89 de 1938 o "Oonsejo Narcional de Vias de Communica-clon" composto de três técnicosestrangeiros especialistas em fer-rovias e dois engenheiros colom-bianos. O mesmo fenômeno quese observa entre nós nas estradasfederais se praticava na Colom-bla pois as direções locais eramtotalmente absorvidas pela cons-truções, melhoramentos e ramaisnas estradas «ue lhes davam pa-ra explorar, deixando á meraema sua exploraçfto comercial. Oomessa política. • administração secomplicava e as rendes foramdeerescendo e a oplnlfto pubuc»gritou por uma raud»nç» de ais-tem». A soluçfto encontrad» Wo Conselho orlado con a lei 88,pretendendo com ela afastar osdéficit* das ferrovia» naelenalsapontados pelo.1 Contador geraldaouela Republica. . •

No dizer doa Oolombtano» oConselho nfto passou contudo. 4*um orgfto oficial, sem a_nee*a-sarta autonomta que.0 Ubertass»

¦íil

se uma doença de longa dura-çfto, pensou também em utlll-zar as propriedades lmunlzantesdas injeções de emulsões micro-bianas do bacilo de sua desço-berta; suas-¦experimentações fo-ram coroadas de magnífico su-cesso todas as vezes que a doen-ca, adquirida por infecçfto na-tural ora de data recente e nfiohavia provocado lesões destrutl-vas. Essas experiências .oramrepetidas multas vezes, por va-rios anos, é depois de confirma-.das por'diversos mlcroblologlstasde renome, como Kiets, Ortb,Lidia Rablnowitoh, Aronson, Eh-rllch e outros sábios eminentes.Depois de. largamente provada ainoculdade absoluta, a ação pro-fllatica e a açfto terapêutica nosmamíferos de todas as espécies,Friedmann começou, em 1909, osprimeiros ensaios.de apllcaçftodesua vacina no homem, verifica-da, previamente, a sua lnocul-dade. Friedmann fez a primei-ra aplicação da emulsto baeilarde sua preparação em uma mu-iher presa ao .leito por sofrer detuberculose pulmonar, com he-moptlses abundantes, coxalgiaflstullzada e ainda supuraçftodos

pr.parada com bacilos vivoa detuberculose da tartaruga, toma-dos atoxlcos e avirulentos, após.emeaduras e culturas em meiosespeciais preparados por Frled-mann. Friedmann continuou aesuas experimentações e, no dia8 de Novembro de 1913, fez a suaprimeira comunicação á Socle-dade de Medicina de Berlim, re-latando os resultados de 305 va-cinaçOes preventivas, por via bu-S-J-S P_y_,lní*_*°_ -1» recem-nae-cidos, filhos de tuberoulcees, 705vwli-açOes terapêuticas com exi-to. Entusiasmado com 00 ra-auÍ_Ü__5*___ observados nos doentessubmetidos ao tratamento p.lo¦"•ô .de Friedmann, o Profes-sor Schlelch realizou, no dia 25de Outubro de 1913, em Berlim,a sua primeira conferência so-bre esse sistema de tratamento,apresentando os resultados porele observados. Diante dos re-sultados apresentados, e do ve-redictum de autoridades no as-sunto, o governo alemão, em Ju-,nho de 1919, per proposta do Mi-nlstro Haeplsch, nomeou Frled-,mann professor da Universidad*de. Berlim, cadeira para estudese luta centra a tuberculose. Es-ta honra, que lhe foi conferidapelos seus trabalhos em prol dahumanidade, foi pela 2* vezconcedida a um medico parti-eular durante os 120 anos deexistência da Universidade deBerlim. Em 18 de Janeiro de1920, o Prof. Schlilch realizoua segunda conferência sallen-tando o êxito incontestável dotratamento da tuberculose cirur-_lca e pulmonar pelo método doFriedmann. Nesie mesmo ano 9sábio, aquém se deve adescober-ta da anestesia local, realizou a-Ul terceira conferência sobre »vacinação curativa p:Jo métodode Friedmann. As supurações_:.'c-laTes, com numerosas for-m "__-s de fistulas, para as quais<_'.".:i'tç.ões de primeira ordem ti-nh.-.m recomendado melindrosasintervenções, amputacõrs e re-seções, estavam inteiramentecuradas, apesar do terrível pe-rlodo de alimentação durante aguerra. Os casos de tuberculoseosteo-artlcular estavam curadose bem assim os de tuberculosedos testículos e dos rins, paraos quais, segundo as fichas e ou-tros documentos existentes, ío-ram propostas ablações comoultimo recurso. O Dr. Gett-kant, diretor da Assistência dosTuberculosos de Berlim — Schoeneberg, publicou na DeutscheMed. Wcchei-sch.i-t, n. 31, dels dé Agosto de 1930 o seu rela-torio relativo aos casos tratadospelo método de Friedmann eradez anos de observação. Entreoutras saliento as seguintes con-elusões: a) "A vacinação pro-filatica, em crianças, descenden-tes de família, tuberculosas, de-via ser largamente aproveitada,afim de conseguir uma diminui'çao dos casos de tuberculose.b) Conforme os resultados obU-dos na Alemanha e no estran-gelro, o preparado em questãotanto serve para a profilaxia, co-mo a cura da tuberculose. .c) Os casos de tuberculose, tra~tados no limite das regras Aa,aplicação, oferecem mais de80 olo de probabilidades de umacura perfeita (70 de 83 casos)".Os trabalhos experimentais so-bre o germe de Friedmann, fo-ram efetuados no Brasil, por umhomem de laboratório, técnicocapaz de um julgamento cientl-fico na sua mais elevada expres-sfto e cujas conclusões, pelo va-lor que encerram, constituemmagnífica contribuição ao aa-sunto, Foi o Dr. Roberto Candl-do Pereira, entfto exercendo asfunções de 6ub-Inepetor Micro-blologlsta do Estado do Pará,orientado pelos professores Ar-tur França, eatedratlco de Cllnl-ca MSdlca, e Antônio Acataus-su' Nunes Filho, eatedratlco deMlcrobloJogia, ambos da Facul-dade de Medicina do Pará, que,durante mais de dois anos, rea-lizou as pesqulzas semead_r__,.culturas, tooculações, exames de'laboratório, sob um rigor cierti-jfico impeca/vel, afim de poderemitir juizo seguro e imparcial.Os seus magníficos trabalhosabrangem o estudo completo damorfologia, do poder patogênico,açfto profilatica e curativa dogerme de Friedmann. As con-olueões do Dr. Roberto Pereira,consubstanciadas na su» magnl-fies tese de doutoramento, de-tendida em 1931. foram as se-guintes: 1» — O . germe d*Riedmann é patogênico para osanimais de sangue frio, como »tartaruga, os germes parar-tubpculo-os saprõfitas nfto o são.2« — O germe de Friedmanndo pescoço, aos cuida- ¦". __, Yi.. VjTnTnàScn dócrilortilos 7do professor Toarl Ludwlg I submetido ap processojoeô-oraaos uu x-jroit-ssor _B,ri -.uuwi» i ;*„;>_; nnnfapj, m.eschlelch, especlaUzadò em tu- __&e^*HSûlo_oberculose cirúrgica, eatedratlco «*mente __gramuoso

ente uma rede ferroviária, oom-" '•:¦ •¦'' %j2f*" I

NOÇÕES DB,

HIGIENE DO ESCOLARDR. SILVEIRA 8AMPÀIO

(Centmaaçie «o

Vejamos agora

_^V- MkS. _»>fi_» *• tUI_

^»«»__!_-r^^,'gífv_S _.,„-__-_, •_» «o* ««.<••• 1 brõnqüite' crônica õ»mèraetuéim )de_c»usajBnçrad».^*

WíÊIÊÊiÊVSSSLtTfifiu^rn_u-s -a».

_»ve) estud»r raetlculc*»mente <funcionamento do aparelho dl-gestlvo par» r.iul»rlia-lo, desln-toxlcando o intestino e o orga-nl~no. Assim, melhoram e de-«aparecem multas brónquites,que resistiam a todos o» trata-mento* com o mal* chapado de-«apontamento do clinico * dodoente. _

Pr.

E&jjSaSj» 1 t*«. »i-<»irlL.y__-»_- ist-g-taT-itStèsmwÊkx mwuÊÊjEàm -Vls-am «*__ CaanlM» _m_»VWnaWt __ .

au» »âo joal. ti* » ¦»*>

«iti». «a-»nç». Se » acompanharmos atéem casa, teremos um quadra di-ferenta do »ntartor._-- » resl-danei» é potee e anU-hlgienlc».

___,_;• sg^taf^fflta*".

mU WtAdo •* eagota--áee: — pass» horas In-

tur»* dlMrtamsnta 7 gastando

escude d» natriçfto ao •*-»__-riem-se dele. batem-lhe

multa, pouco, 1•« frutas. Iw»^'jponeçsmente» sáo'

legumes raros.A creança come¦ nas os. ali-

oa mal as-em a

a » inrpropr

iuit enerflasOT tr»b»_-o» dç-

i*aa_( d* 1 meninon r siaaiT-Hirf n!___S_

^falU d*T*_»rclc»o* ao »r Uvre.

mor»l sâo ougos tanto» fatores

QecS-«rn^ff*^r»l<ta cr*»»»se bem que desprezado ou quiçáMauedd- pel» rasdori» de* »uto-í*» que «eêem ocupMlo do **-ÍSnto - é um tator d» maior

Mtá um exemplo: estatam um domicilio hlgte-

refeta&es eonetamente prç-

da Universidade de Berlim. Ajenferma estava em tratamento'ha muitas meses por Schlelcne outros.especialistas sem lograrêxito. Sujeitava-se a curativosdiários com Rlicerina lodoforma-da e raspagens das gânglios. De-veria sofrer intervençfto clrurgl-ea e a imobiltzaç&o do lado le-sado. Oom o consentimento doProfessor Schlelch. a quem Frie-dmann relatou' os sucessos ai-cançados, foi feita a primeira ln-jeçfto da emulsfto bactlar. D_-corridas quatro dias, a supura-cfto dos gânglios do pescoço eda articula.8,0 coxo-íemural ha-via aumentado, porem, os suoresnoturnos e as dores que afligiam» enferma, haviam diminuídofrancamente. Depois de trás se-manas, as fistulas dos gângliosdo pescoço, que estiveram pormultas meees cobertas de aecre-çfto puruleV-a e que haviam re*sisudo • todo tratamento, esta-vam revestidas de nova epld.r-me, indicando o inicio d» ele»-trisacfto. Da fUtula do quadrillá nio corri» mais pus, senlo umliquido seroso. um pouco turvo,e av hemoptises haviam cessado,» temperatura nora»llzpu-8e. »expectoraçfio havia diminuído eficado eom aspecto mueeso es-brsnqulçado. _ntes era «wulen-ta. O Professor Schle.ch, queaoon.panr.ava o tratamento, reco-nheceu que a doente estava pas-tando melhor, porem opinou queessas modin-açoes seriem apa-nas por pequeno praso.de tem-00 e que a enfermidade tema-ria, novamente, a marcha pro-iressív». Priedmsnn repetiu no-vas injeções. Decorridos trêsmeses. » Astuta da -articulaeftocoxo-femural e » sujSu__a_o dosgânglios do pescoço h»vtam dj-~ip»reeldo. A doente, que per-

anêeia habitualmente no Mto.

mostra-se ti pi-GWnvnW yt»i>iua060i 06 .8*»riilr65para-tSierculosos nfto mostramessas granulações. 3» — O ger-me de Friedmann, em gemi, go-s» de maior acido-resistencla

tuberculosls testudinisVjBpara-se do germe de Koch petas cir-cun-eAncJas abaixo: l» — pgeme de Friedmann nfto é tu-bereidlgeno para os animais des»ng-s quente, como » cobaia,por exemplo; o germe de Kochtubei-ull-a, em serie, os animaisde expwlenela. 2» — O germede Frie-maim é 'facUnwnte cui-tivado abalxqde 8f O.,sento;oseu optímum de 23° a 38°: o ger-_£e deTKoeh medr» _ntametóe?%U _» reçra, 10 __ma de 87»B., sendo esta seu opttfnwn..., » *i»

O BRASIL JA EXPORTACIMENTOo Bra-U aln<J» Impor-

produçio *—

WmWk^W**&*

em virtude de seu estado de sau-de. e que podia loeorao—»-» so-

fpSuí. sempre, n_o"'_»n»entemaue participe da» melhores brln-EfiT5_£*_33£

.«__» iii^za, MO

."«'ipeínSM ^•^^.VSJS' menVcom^-leta7.'p*iÍê "ciuni

e»d», v*s m»U deprjjtativos- relativa facilidade. •8entlndo-se coMtantementt a- lu,1SM,te & urn tato desse, que

nutridos. ¦ c tinúa) m»loresc»l».-_senfô.srte-

<D)Tul«M)áe do ítorvlec>di Pro- clon---os • que nlo b»n£»el»T»m1i^»»-5»__oed*^Pueri- resuliado oom a* . tr»t__»-_teedo 1-sfl)- 1 Ll__ser_i, a

Km 1888, -tav» eUnento, eul» produçio «mSiioÛ «. pods-ss dLtsr. um.ÍSSiquencl» d» política do Esta-do Novo. ou* farvoieeeu « tosta--iMfto de vende* fabrica*. oap_-SSde cobrir a* neeeasldad** do______-a òob_who A inau-wi» »»-eloMl do clm.nto teve ,«JJ«oj^sto Paulo, no ano d» 1886. masem condlçOs* tais qu*, mesmo na-àuala *poea; as nossas sxl«*nclnsfm torSTdís-* irwUrlsí de coas-ííífifîô podiam ser «tendidas

melr» produçio em wia*>v«)ju-ms *¦«• lugar em lw», comumtotalde «7Ü80 tonela-_».l__fU*le*~k?em diante, essa VtedvçMo teâumentando, ao mesmo tempo *mque diminuta. Pf<>Pc",cl.on'_5"^-o volume do cimento importado.As fabricas «detenta» nos Estado*£ mo. SeoPaulo. Min»s OjraU.Paraíba • Ssplrtto 8»_to. oonol-Síu-m V****^^V*&£lZeto «A* p*s*o_ d* 384_JOO ton*-

1840. A P»e*oç*o tadu-lrial^porsu» vss. qu* «r» d* 87.180 tons-lad». no citado ano. p*-Kra para743.830 *m 1840. E. pai» terml-wsx. «1* um d*tall_* expressivo: oBrssU. qu* nune» exportou eimen-to, com*çou » taas-lo *m 1088.iniciandoTcom » pequen» quaoti-Í_^^«'ton____*: qu*.ino *aoatcninte. sumentoupjw» «^«ícaneeu no aoo próximo peitado

' ~ r- - ¦ U V • WT™. *'W'"T^S|^^PM^;'''T''"fi'?r'^H '"""!

>'V' ' V|p JORNAL DO BRAS1L — DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 1941 § —a

MOnAÂlPL II APROVEITEM r If 1

j;^^^BHpP|WL . grandes remarcacoes por

Tratamento do corpo 'WW

MOTIVO

DE OBRAS

rlZ£2°<e 11jmlail^ttS^nwa^ta.' '¦'*'m:- Wl MW&i

"l^Q \XS ""ÔSE' VALENTXM It C.^y artlgoe par* m<

mM'lnd^Sr'u^proeeMo Se re^ nomlnagSes?' «St!' hoje multo em ¦¦' . MBhrjj 'fifHt % tL IIJBB' '« Xam alnos • meninafsultados temelhnntes, quo podemos mod* em palses europeus .. e nit '¦S^CT-'recomendar partlcularmente 4* Amerloa do Norte, substltue em 1 ul 3^8I w «„ -i s* r\ ¦ n . 1 âa», Klss-WasA IK 122 -124 — Rua Sete de Setembro —128urna escova. Necesslta-se pare lsso (contsnto qua seja * propria pes- Mg|^^^HP,864li^"'|lr-.1 V^ ^lilllto ."'feVnX^TeâW^ ^^.«i=ûS?. ". |W f*M SQMfcM M^M FONE 22-4445 BIO DE JANEIRO FONE 22-0667 1escovas da benho oomuna sko qua a eacove ou qua aenxugue. ir hMNQa '''.iTiTnC •' i

trtJLWTOi JttmK^ ^ ^TAOT oOTT^TP T^ ¦SVi£Eum^rS lonoavida Detalhes sobre a arte do corteva-lo com forge. Ao faee-lo, prin- !JS^Sd5£ JTn?i<>n^ 5SSSS5^ • T™i.«.»,™r,;»c,DrT .cipba-se pelos p4s e pexnas, ndi> ^y*S~ . ?entre, dMpiift. AS INEXCEDIVEIS POSSIBILITY A— — F£LA ¦—¦•ÛlpoT. ba^puTS- r^rtffiiS? ^„Tig^/lmrS!: ^^^KKEffny#«g»IMBW DBS BRASILEQIAS NA PRODtJ-mo moô'sio6 traUdo"' os bracos g»^ôîK.um'nVd« QUARANA Profcssora PARAGUASSO(aempre na dlresto do corpo 21»Ymilto,aum«ttSoeâti»M2l O guaranA * iuna trepadetea da Atendendo aos pedldoa da dlvenaa aJu-nunca vloe-wraa); A maaaagem îS#^^Vi5f^f^;im15il?i?^ ¦LBB^BH^HHHHi^^H famllia da» Sapindioeaa. prln^l- nag e leltoraa, replto eate Ujto.do ventre « lelta aclonando-ae SJ1** g^?mJ!_*_?*tlmuI.?^»; >1'pffy|yy7TrllWri7MiBn^BW ramente claasllloada por Kuntb, Fig. 1 — Depols de ter felto a «BIai> ®esc ova em mmrlmentoa olrcularea. °'J'* ™- ^HMlBSgSr^W^BnBflMM^H em 1821, com o nomede Baultoia com manga unlflcada", ezpllcada not nauaDe nauielra eemelbante ae pro- 5? malor rreaoor e JuvenlUdade. cupana e, depots, por Martlus com llvros, tracar llnbk da Mm M wthcede em todaa as demats pwrtea O resultado aeri alnda malor ae, ^4|ESSB9'^ a denomlnaffio de Paullnla aofbl- <<_ da medlda A. @do corpo, com excecfto .do mto, termlnada a opera^&o oom a as- \1-. . .- _• - lis. E* nativo da reglfio amaro- piff 9 M AHrh na nuu« imu m itnu"to P^GGfi0 ® do»^6't°«J''ir.H0" nr^nraitdtlMi'iMt mmto*<! Vijiit* V wf*orffwu»HcJwio», v <«ii>,i.i. g»A.\' A^nnwinas'^m 'it minlmas da medlda. K, conform* Indiesquado°NtoM Snha recelode crt^ tomar a segulr uma ducba frta. \ cONSUltai '

_ *'L'C*5®V ,.IN.°".\ quel llgura como principal tonte /[ a "pi^'a'ÎAtoifar'a^medlda ®?ar com forca a de esfregar vlgo- lato.. oontudo, i pouco recoanen- \;<««' "J« itiiiltn.'if. 'il6eV<6i ii'ior-iio ,." '\ (de renda. O guaranazelro floresce • fj aaslnataido comûT^ti*rosamente. Aegua quente • a es- ttevel para pewoaa nervosa* ou \\no*» tut .'.V ;• r-. .'- * ,i em Agosto e at6 meamo em 3e- f^!,rr,„? f°, * .1 nf*, r g' lj *, "f"puma do afcb&o tonnam a pele tBo wortveb. Pode-se atod* unta* o \\ cioaw * . , uuoo ,. tembro. Sens frutos amadurejem (L maSra nfto MaueiSnS? rflmlmSr^^r»"escorregadla, que n&o ha perl go corpo, depoladeenxuto.com oleo •s'•", ¦' de fins de Outu'bro a Dazemibro. fj JJ®1esquecendo.dlmlnulr. na »«re- -mde uma lrrltacOo prejudicial, maaaagem ou com oleo ads- —— —: :—: O guarani £ usado na farmaco- f. „ «._ S ® meta<le do aumento feltomeamo nos casoa de malor seosl- trlngente para a pele, aobretudo NOVAS CRIACOES BONS PRATOS p«a de grande numero de palaes 1J\ J!l?". _ ,tin/iA oiuHmi. «rt«rtn * nrl«. bllldade. Uma vermeJhldlo even- »e a cutis eativer avermelhada. i:nmn P^TvtVr .7 do globo. E' astlmulante do sis- <f, 1 ¦! j Pig- 4 — o motde pels manga e

bPr^l- !?^!5?]Pyi.".Ilu^.i!iPl^miS: Oada frlc8>o com- a escova nto de- fi-t4mS f,he% "go Xortlnba Uoncsa - Quebram-<» ^L»er™~ dee bcfÛl^0ioP^ " It Smpldas. '"" #SW • linw .ordem de botfies na a "escova, deve a plSS^SUugar- maU ouêncw *vtat«m« clncl? «m' fle mUltar- GaIftes, bP»5or;. mntaSdo°^° um^pouOT^Tu^-' Banlsmo. tendo alnda proprleda- (1 Mile. VXTORTA (Mlnas) — N5o achotieate. Este feltio flea multo se fortemente. E' multo utll, maa tlmetroa. Oada'parte da mSe d«we ^ ftente do ]0 parraes&o.rala<l<?e bate-ae tudo, des tonlcas e estomacals. Os que I J\\ elegante usar luvas eem chapdus e sembem em azul escuro ou marlnho. ao meamo. tempo multo exhauatl- Mr mSn* «S2n*2^2 marc'a' desflle das nuvaa ci»a- i ' vlvamente atfi formarem es- tazem uso dlarlo do guaranft es- ! S V) melas. Esse ooetume 6 verdadelramen'? :$O veetldo, para acompanhar eate vo, enxugar-ee empregando para aelm * aete vbms OM*t-«Â itSi1 n? puma. Derraimam-se, em uma Irl- t&o llvres das lermentaÔes lntes- ^^ -ldlculo. As luvas devem completar a "tol-ooetume, deve ssr de fazenda es- lsso nSo uma toalha miw as pro- intensldade no efelto deste stotS gldelra. dgrca de 125 gramas de tlnals. sentem-se fortes, nlo ae ^ lette".tampada. prlW »os somente. A direjio doa ma se, al<m dlsto. se tomar. duu MZkri ¦ / mantelga derretlda, quente ,a logo fatigam no trabalho braâl ou \ E---U ri.. _ ..._ ,§veaes por- asmana, um banho de vivo, lanâtido-ee-lhe os ovos ba- intelectual e reslstem mats & fome \ ESCOIQ OO COftfi 0 GOStlirC *lua aobre todo o corpo com o sol -FJm\ 'mggm tldos. Aglta-se a casarola, sem que qualsquar outaos. E quasi PARARIIACCI I'^JHBI^BatâJlililllUBill'ji! de altitude (lampîa ultra-vlo- *-,i , J»rar. a'lm d® "Bar a tortlnha elixir de longa vlda; com grande <f ' "KAoUAabU

k-]ISBXWkW^m (ffl b^BMAilUUlJUEiUhH lata). /ilf*! sem toca-la com a colher; quan- bem estar organlco prevlne a ar- v UNICA COM METODO PRIVILEQIADOEI I ^ Mme Vera. ao bouver adqulrldo uma boa eflr, terlo-escleroae. AUm das sues E TRES LTVROS DE ENSINO JA' §;vWAwMi tKilnfsl^^ H8 I Pechaô oeana am metro aaadrade. ^'> WVtmw em seu ponto, prega-se e colo- apllca?5ea J4 conhecldas, o guara- PUBLICADOS ' .¦-,I O Icito tem 1.80 nor 90 emi • citi " ——— ca>»se. na pode ser administrado, com _ . 'MlMflnyp^n Cl i mninr* nrnn/n nara mmr uftillvadn 1 j_ mm ^ * * bom. reSultado, nos casos de careii- Rua Plnhelro Machado, 65, apto. 101,llaBVViP^fn^lP^' Enm7™™ H» nm> nh m bm Nlllfii VSH ffiltl II1113 i ^BSSr^^FlSh Se se deeeja preparar frlcand, cla allmentar, raqultlsmo, grande? (Laranjelras) "M^Qmfn 11 ¦». ' Itm JL ? de_cama no seu lufar. Illlwa Ivll Iwlll UIIIQ »j J }M mod a de Valencia, Espanha, pro- fraquezas e nas deficiencies cai- Enelno pratlco, facile verdadelramente -W

, uispoa mate ae — icomoaigao ,...|J.J. ¦ ____ *s " cede-se da manelra segulnte: co- dlo-vasculares. Age de modo bene• icreatlvo desde as vestes do recem-nascldoTPBrT,7fy>~i. 11 Mil .para 10 ternoa — J gavetoea e llv vlUflQw Dflifl EXfli WsBf'îr u »[ JM¦'' ':>\" meca-ee fazendo um frlcand do flco sobre os rins e promove 1 roupa do homem, mesmo para analfabe-"WHe^g!SiKn&«s~ pratelelraa —7 eacrWanlnna — por- V~-i ¦' ,Vi * molho bran00, no qual se P6e deslnfecc&o completa do lntestlno, * 'as. Aula? dlurnas e noturnas.WBHBiL'',t? t» gravata, porta e*trato, eroellii HRRMT nv nnnvrnvmc vltela aasada, que houver sobra- sem o rlsco de uma esterlllzagio O METODO FARAGUASSU' ou REOREHOetc. E' am ho.pm^ni / , do do almogo; antes de tudo, re- total. E' rlco em vltamlnas, ele- XNPANTIX. ou O CORTE MAOICO, com dl- t«nrmwrrnnm mitma ia 'rari'f u« - j na rannui* Cien- m 'lram-se os nervos e a gordura mentos estes de grande valor para relto ao curso completo, em peauenas men- ^f1 UUKSIITUKIO NUNA BO PEvA tlflok de ID) dos mats emi- ,» ,* que fftr superflua, Juntamsnte com a vlda celular, cuja falta. pode salldades. Curso com bontficasSo para quem reslda dlstanteTHEODORO RIBeikO Se Cla. Ltd a. - Alfandega. IM-1* • T. 4I-78M nentes dermAtoloxIstas euro- ,7^' \ a pele « partes avermelhadas. Em aearretar perturba?6es, e degene- ¦~***~'*~*~¦^r*** . ¦ —" Mn8' — de eflolencla extra- A!i : ~flh. segulda, corta-se a came em fa- rescenclas organlcas. O guaranA e =aagg".. _ .ordlnarla nna rnma Ha nak /k x AiTW1 tlas regulates e delgadas, que po- epresentado em sementes ou rama, p A C i E I A n E A 11 B .jH

F.nt.ra OS nmti7PS da fDE ASPECTO OARBOSO "-"3" . . 5fi f f - der&0 Mr ,orml oval OU redonda. em bast6es ou pftes e en pi. A ^ A S,nJ* ^ I U D B O U K M "XjXJIiXd OS mavises ua >-"* aorauiv rtnequdl, (U|U e pelt1 II®- / ,i . ¦ £**# Aquecem-ee no molho branco, melhor manelra de usar o guaranA 188 — BOA OO OOVIDOR — X28vida ~ CldBV .ESte creme nao e um / luntando-se-lhes trufas, se far sua 6 em extrato fluldo, servlndo as- BIJOOTER1A. ART1QOS PARA PRESENTES E RELOOIOS V'"Wvrr', produto para uso diarlo.esim / - f : 4P°ca... sim para a tabrlcaq&o das var.ias I NAO TEM VENDEDORES NAS RUAS §

rpor JOXO aUIMARAES) * 49^V55k f" '• pan uma periodica "cura de / it , •*> bebldias refrlgerantes, doces, xa- ——.——a.— 'MtPDT JOAO auIMARAES) ^Wf>y remoâmento completo da ropes, oalas. pastl has ec. Ogua- .

5ItrUtem." X'ohitoda felt- ft RlOS enntfen todoi^n?^" f / OliniltA B IwIm\ portasSo para o exterior, onde, CABELOS BRANCOS OU GRISALHOS***» me^tos rwUaliiadores

"di I • r'} f

QU0nt0 f

be,l° A gS* uW\ VOLTARAO A CdR PRIMITIVAfc Igvt vetes, parajuglr a emoâo, cutis. 11m Inv 1 rarmaceutloas. Tambem no Bras 11 M f> p, IMIMA A OA CD B• ertatura envolve as palavra* Um IUf I 1 t farmacopila multo o utuiza. jfi [.AJ 6LIMINA A CASPA JBem iingida iiuUferenga. As nu- ' INSTITUTO CIENTIFICO • ^ \ urn ItBfADAIWtl I ^=ado avultadlsslmo o consumo /?%J _%X —I sJSMM 0 O toil... B DE liB^ k \DElfl lltLUKAUU! naclonal de bebldas refrlgerantes, ( 7 \Jf ,» AOS 3.f fÊ3M 1* fl i MIMA. . fcCL o aproveltamento do verdadelro I vVP //) t jcabelos' ^SQ 1Pareoe que a natureza tem «fn— ' I •• ' . "..-.^.,^5, , •.• >«> ^s«arani •«>•' enorme e, como \W((/ arseLEzi m visor BB|mlant neuroses, em certat not-, " J I da Cosm&ltv AlemS Ltda.- -. \ M ^B§E| . ^T cansequencia. o consumo da mag- Mfa^y\ JJEL«a e vigor HMHEidelUW^ 1 IN ! Dlreo&o: i WMM1 \ nlflca-substancla crlaria para as -*"*• _ tiy , EXITO GARANTIDO BB

; Mrrn. VERaJ/\ A\ 5= ^g*o > - -

^0M,im,r,. MIR ^ ?rss^«isaosss D^c;UL?ARIi EMPLENAMQDA I

tma anfora de lei? : marinho, cortado com esmero, "•M || cedem qualsquer expectatlvas otl-uma anjora ae jeir Tratamento da pele e do mostra o gusto apurado nest& m( \ln- Trrt~nl 11 SL55£^£29^£L:^2ffi!Sf^m BOnde esti um meditativo... at couro cabefado genero de mpdas. ; #fjl[p I

VAWTAo SâfSmamuûÔda- PMjhH__ , - -1 iM^ iji mim trlste I lllliAf 'iPlliilMlf p EICiîftlTH tfECTinAff '/Ll> ^—7j^ J J | II VAK1AS de de cebola bem plcada, e, quan-M encortira um triste. LINDOj lHAPEUj E ELEGANTlJ VESTIDOj Em um aerodromo de Nova do tudo tlver adqulrldo uma co-• ' »«•¦"»» »imr ku< ¦ k»v«n 1iwiwv* £^3*- York, fol experlmentado um aviso loraj&o dourada, derrame-se a pas- itaSl aai'IWljB|W^^BTH^l

Como i noderosa a traaUima para a presents .eetacSo encontrarSo todas as 8ENH0RAS e Wp' com as aâs redondas como um ta de bacalhau e batatas; Junta- MKwMMHMmMitondade... ». IP . .¦"-ISENaORrTAS naa grandes exposl?6es do guarda-chuva. Sua vantagein conae lelte, e delxa-oe ooaertudo, aM |wmoaoe"* *' B A r U A D < A DAD I (It M t E COMO E' FACIL slste na posslbllldade de permane- adqulrlr espeasura. Ooloque-M ,

1 . -.. W C H .A- PE-w PAR I S I B N 5 cer quleto nos ares, atexrlsMmdo logo eata pasta em-forma de pas-mninna '¦* • He¦ |< - aulm como multas outras novldadea. CONSEGUI-LO !. . em espa?os de terrenos de propor- tel. em uma fonte. polTlUiando-se fl|BBrU£KÎHH^BiKAlj.ua •» II RUA DA ASS8MBLMA N. 104. loja. Edlflelo Oon«alvea Dial sOes reduzldas. com queljo ralado. Ao ser apre- BMLWy_ . , — M ¦ I — VS SECCAO DE • • sentado A mesa, pOe-se mantelga ¦¦ J

, .Na Mtndla^ exist* uma tel 1 I AaVwmi.mnin/w, h«.ouvynv i/u O tetano, segundo observa?0es por clma e leva-oe ao forno, onde -a>lllUH^^B' !eiDlosa, em vlrtude da quol fi.prol- m Tl OS CURANDEIROS I HHMMM clentlflcas, ocorre mats frequente- deve permaneoer apenas uns qua- «*. Hbldo assOTlar. DECOR.vXCOES nl?nte nos palses calldos. tro ou clnco minutes..Segundo os grandes crladores de sem escrupulo que exploratn t t,. MimtJKoK^^^r IHimodas, o torn azul 6 o unlco que *0* Hv Povo Ignorant*. Sfto os curan ¦¦ItlillfifUSI —~ aaa sS- "

BOBS de partlcularldade de assen- M delfOS OU ralzelros. Esse fate B»1 t#llk. -- - tFl A #%B6b bem em todas as epldenmes. estA a reclamar UTgenteseener- ¦¦¦¦¦¦¦I BL) .-Jl r"_" ' ' C fl fti >» "!^ IB* EstSo em voga.os costumefium gioas providencias por parte da fJ (ur.l rt .116 21511 WSjOifov (| In' I J| M . fl _ Ik

oa eaboiieos n&o sua os jininnx tanto militarizados. For . Jsso, saude Publlca, porque a ousa- - /V*wL01/RnSlulwiM I tJjr | "H IQfl A ICkflp I , \ |>/B ^qûS^'oô, ^rf^s1^ apresentanios,J^ns«^«*to.- dia de i&iSS- E-ky I# m ^

*^5$ NJpS ^MWWonoOee. Os mahometanos, osbu- Oorta«o a prlncesa, bem ]usto sou oe limites aW onde era Bikc-l/^>^ V C fi • & / / liK 1B' dletao e os lhdostaralcos tambem ao corpo, fechado na frente com pcsslvel haver toleranda pars SUCESSORA DE ¦ W^Vr J* 9 I I A A I/ III \ IMo.adotam. bot&ss forrados e com frlsos dou- coin esses' ihaleficos elemetltos H ______ If "f S €Dfl c HZ. ** &*///!I \LflradoE, com gal6es e borlaa tam- que tovadem a seara alhela V. . 1 KIADDIIl CT0DCC Wm -'TIDOOmL' ^// j ja^BHpiH^H 'bem dourados, este costume tem pondo-se a receltar beberagens. ¦ in/ iy ,-a MAri IN ulUllLu IrJ \. // I ^

flri^ aspecto milltar. Flea multo bem sferalmente preparadas num ve-1 B A)' ll Him I 111 UlWitww £ / //I BW .W ,para mrc^nhM ^^^^corpot neno, que 4 a aguardehte.

j B^ V, ^.B >60, Praiade Botafogo, 360 M - \ 'VJl Bj .

If —————- que* viviMnês^dar1" | HjB j CURlOSIDADES ^fcfTTf ^ \VSI^B"ÂRQONNES EM cem'â'ûtrSl^M8d^todoôs ^^B « ^ ^1 ' Durante a guerra civil, nos Esta- ll I flUftiopnnL„ jj| , IBS. 1700... dlas. E'ocloso dlzer que se tra- ' dbs TJnldos, houve lugares em quo MB MBa*1** •** Tl~l 11 1 Tr^^B Jw H/K jff\f ta sempre de- lndlviduos bocals, * H toram utlUzadas nozes, como se JIMHi rjflL^. AL f/ t ^B A mulher de bale 00m oab»i- porque qualquer pessoa qus pos- foasem moodas. " "" £{1^% rv tos de • fumar, usar pljama, cortar Ma ajguns oonheclmentos, por i * * * ———B /Pi os cabelos. e«abusar dos movlmen- eleinentues que sejam nao se _l. - ^B Pouca gente saberA que o.unl- *» "«.s_ Toirnm tiflcada, de extasla... poesia de - : -

I ' tos esportlvoa, assemelha-ae eada atremA a tomar aobie si ta- ^B ! co navlo de forma clUndrlca, cons- Rabindranatn lagore encantos e abstrasOes. Era eley/y J • vcz mais ao seu companhelro._ manha reeponsabllldade. (w" J ""n truido at<5 hoje, fol o Oieopa- Tagore era um mlxto de poeta santo e profeta. Pregou -ff / f\ N<5s P-nsamoa que todaa essas m*r /^B tra", utlllzado de 1877 a 1878 para proleta. Poeta• mlstlco, soube alegrla de vlver e o amor da O costume, que aqui apresen>I /i f \y nelrEssaoajtarrac^damoasaspor Ajjjuns ha que setatjonjeteinaM I UUtUA DOS W Tazer a traslada^&o do faanoso obe- oj^cantar as almas com a dOQura morte. E a sua alma Uumlnada tamos, representa o ultimo grita

J (// V QualnadalEmvrih<^wrlto. ^ partos.com evldente perl- I M cle°i,atra do dosseus versos que eram de1 real encontrou Deus e o eternlaou da mcda. O casa<iulnho_dwe«ei ,4 A / ^^^B datadoe de 1700 8° Para a parturlente e paxa J CABELLOS - ^ll0 Para beleza. Profundamente naclona- nos seus poemas. de Xaaenda lisa,âMl-VWde jw ;vg^B^B d«i».«mi" aqude que vai nasoer. A's yezss ' ¦- -tnid.** os renor- llsta e educador, a sua.doutrina Raquel Prado qualquer outra cftr que agrad^

BB iBH| ^S» 0 curandeiro adqulre Influencla ——wwWW Si?S5, SînaîoMaisdeôva era ade n56-violenola, como ——— bem Justo e abotoady nafrente, imulharcs Dref«em oa' noaaos no lugar em queêatA a«lndo f||| |T| Sf B B VI113 -Srkâ tczm m utlllzam da pom- de Ohandl. Realizou no. '.seu Ql.... ¦>•» hftfrfailAt com botOes forrados. A sftla dew

Wy>wHTf I itH fuf!m , IÂFprSeHmoa oa cos- torna-se o seu ohefe e conaeguc GJliljijXillllj JoI cOTrei^para fazerem ohegai Shantiniketan todq o seu^ldeal KISC0S pfllO UUIUaUU* str em xadrea largo, do meamo.tumes famlnlnos. Como nil ho- enxotar omedlooque alllaexer- tBWaBwPlllMaB Ss ,r»speotlvas reda?6es suas notl- pedagoglco. E fol nesse Asi|o Grande aortlmento' para lenjols, torn do casa«>, ecortadaem few

MS^ffOBStSnSSi firusnsf elas usMia o tabaco e bebem oer a ollnloa com wal van- U3ad|UUl|a clas » lotograflas. de Pu" que as creansM tadOs "toalhas etc. — ApUcaS«es «o £^t. ^JgJe^miUto etojIBilnBEfjleKl #$¦*!• licores, a n6s botamos ain*ia no tagem para a populasSo, que po- » * aprenderam a nosSo da unldade Monogtamas gante; vem tendo grande acew' lBwVWmMm miIKf rosto, nintura e recorretnoa «oa derla, entko. coacar com um bom Budapest, capital da Hungria, absoluta e da Eraternldade urn- dk>, rha do ouvidor. 138 tagfto na atual estaeao. I

crar s e pomadaa. protlsslonal. Nesse caso vC-se Multas oeaaoas conslderam crutl *. realmente, uma cldade forma- versal. Sonbou reallzar uma „ ———1 a,^MMAIJENTAR o CABIILo/5 Hd entre n<5s « elas uma troca cllnlco Obrlsado a orocurar um . .. .. a?3 .. . . da de duas. Buda-6 a parte mate| uiverddade Internaclonal onde• MBWWBWIWWgt simpatlca". centro mala civUlzado, onde 14 o bablto de lansar lagostaa vivas antlga, e 6 nela que estao locail- todas as mentalldades se pudes- • . _ —. -m r g~\ TV A ' .4MmHBH -JW SpSiw*"' 8U»afs«ss:^ SSMS a,rrr4r»»«: MI AM I MO das

|CAIXA AZUL, CINTAVERDE E AMARELA! «^cidad«5^TintS&, outas&° da ca,Kla- modema. iSioT sua idtia. Essa um- MIAMI MODAS vai alucinar o mundo ele- 3

urincloaliiwiite. a malor narte ¦ " veraidade. seaundo o «cu Dcns&r. uma HmiWawin RftnsflClonal de flm deATTirrTTmcia .' NQTAS Mrvioos medicos « êsta- mSBSSSSSSSSSSSS&B^^mmmmammaaSf^^^smSBBBm serla deatinada jwueles que qui- M

â^5fe&P» 1 iTV^wT. FArmn rl, mkm MODAS apt«»ntar4, » partlr de |Mas^tesa; '

Qr coto taana dsi \ ¦ srssaraKasSns I

unM0^* ^remYdid"-Mi4u?^ dM nbal regalias lhe4«v«rlam ser conoe- «v TTi« iZaj&CtsK MTIMr AKIk beleza. gue.oa homens .de den- marcado a preÔS balxos. Aguardem a llquidacao |tl^-lSSâ^ S?"g?ram^ •a exttimWada ?Si€l«S3S, dldss. ta!a oomo lsen««o de_to- ggÂMbU r AMA cla..descobriram s^r^ ^ml- de MIAMI MODAS — RUE do PaSSelO, 62-C, aOuSSmw^;esc5«m-^ rolS^: do terrltorlo de Alaoca « malflr do postoa, abatlmentos naa .eatra- nn iltl . nl'l'-r\'>-"11^ ravels, que OS filosofos_resolve- SSI® Metro»u^ ftSdeira due a dlstancla qua separa tâ Si de ferro e em outros melos - ®ntB "A ,,m &nrrtr%4*\ ram problemas; que as santos ladO OO Cine MeiFO. ;Jsmantelga, molhando-aa com umas YPTk da S. Francisco da Califor- de transporte. etc. Entretanto, II " © Qflt GnCQnTO^^^m^^ vlveram segundo a «uafe, n5o . I IeoUMradas de xaroro e aumo S» nia. em troca de tanto desoredlmeii- w B) I > , .: /4NHP^/ unlcamente para. a gloria da — »illmSo, oozendo-as cobertas, a fogo i *v * * to e de.tanta abnegacio. aofrem I B I OOS cfonQS dm rasa a que pertsnceram ma* PORTAR O N<5 GORDIO llvianao-noa de ernharatos po^brando. junta-sa um piuoo d« Molttre coatumava enaalar sua. MâaxlatSm. «» VI I uw wwf#w» u« «ESBvBk para a proeperidade da huma- vUKl^ w nM)i0 engtdlto «jylgoroao, l«to t, fvlnho Madeira ao xarope, nairirt- PW f™*»a aata bmt- Sj^thSwm °?liSa Z^SmSm - \l I COSq KdaBV^HI nldade lntelra; E Tagore, um ;. J deaatar o n6 gotdlO...delra. llga-se com geffla de dV- dormlndo. .«a atoi£de ITneoSSdade nSlTto- 1 I ' • Y Y fiEinSEB^B sablo. um educador^ um .pceta. o &in<Sr« torSou Je- ¦Sa*Kt,»SlVe'M ' <lCTrima"oe *ohr* e por ^^°a«tw teauiv* da^ra- P«losa, no momento t por- . I I SfJiSSs^ \D SMS morreu... Niol Ele vlveri eter- nh<)r dordlo. d*' Prigla, aouba oma iliniia umi luinatq rnr¦ « * rilfcar o que se tornava mlattr Sato. a d« d«Me aerip e tain- I I — K" linS *Jo «u que uma antlga tradlgAo Pro™*" taa-ae oroa duroa no santldo da

Molho bnuico A mods cnhu» fa»r. terrupto combate aos ourandel- I I \ M* ' ^WBS Ma o Imperlo da AsU aquela que ooraprlmanto, pela metada, «, 4*« ,4«? ¦ °. w*nco * tnoaa ciipa111 * * * mr, ot ladrte nlftii DraJwUeiaU I I /ft olhar belo c profundo, w,v> dmataaao um certo nd, z«!to poc poll de envoltu ltd*DUlar^tm CâDreDaraê^fS" A *°r4o do transatlaaUoo to- que ha, porque roubam cols as IL M * i\ ./5!R nhava-se a noBtalîa **"£.7. um lavrador da reglto « que »^- gem-M com mantelga. Frijamsw.Cm® °^lPSeiS!V*^-Qtwcn Mary"

êiStS 600 melflMftque ilo *MUde a vlda ISJ J.I . ^ V 3. • daa Hiperboreas, dssscs ScU: va o Juso * lan?a do carro. De m umacaârola, ceboXaa plcadaa J

da "logics de.paredel Uma verdadal- do^homeiB% oBono Codigo Pe- .Xjf ^JkJt / l .,*$* que foram a gloria.dos poemi ta« lorma era felto ease lago que multo flnaa e tomates JA AwMca« ;.¦

w^îiScSntaîSS" ••• V^/l J & & SedS£Srffi^w 9S: ?M?-T£§X-ag,&,°o%£2Zl tttsHsrjSEZTtSS¦ggSLTS&iS^

SS,^ - Ml LW 8) ^dn0° ^dMJSSr "US c™voMr>^b^ !xs&rs"que ,lque Mslmlla<,o By srnod«^.^ '

• 1¦• • _>r ^^êBgTflpMSg.X • Kl Vyasa e nt»Pyrantu. * na a *T T C 1

lindos vestidos TftiSStttt*ST^S'S; >K tS^nu AVISO0_S_V E_S_T I D 0 TlSSu- A PEI*TKKIAE luvaria grkno-\ IEl ETA U T c e AA i kiTt a iiv tldo dôotolr^mveabuso.ûe ^fefffpPnWSiig^ — W!St j nad0. S4o ner-i Uvroa que BLE comnniea s sua transferenci* d» |i ® A N T E f M A N T E A U teixSe a perpetuar-ae. Oumoram ¦ <faar^ BSifna SSs ru Viae, de Itaana, lit, sob^ para a nu 1

— - .niausos de todos ôuantos c£5j£, TftisW ^ -n^^By I. Oinidor, 128, 1.- andar. Complete] |. Casa RIDDA MODAS Q—'H TTTtXr 1

Jaciato ia —¦¦- SUA da ABSBMBLCIA, 50 — FOKE **-5355 bordou a sua poesia de U morte ifMf,

JORNAL DO BRASIL — DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 1941

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E* QUASI O ELIXIR DELONGA VIDA

AS XNBXCEDIVEia POSSIB1L1DA-DBS BRASILEIRAS NA PRODU-ÇAO DO GTJARANA1

O guarani é uma trepadeira dafamília das Saplnd&ceas, primai-ramente classificada por' Kuntb,em 1821, com o nome de Baullnlacupana e, depois, por Martlus coma denominação de Paullnla sortjl-Us. E* nativo da região amaro-nica,'sendo cultivado no municípiode Maués, no Baixo Amazonas, noqual figura como principal fontede renda. O guaranazelro floresceem Agosto e até mesmo em Se-temíbro. Seus frutos amadurecemde fins de Outubro a Dezemíbro.O guarani é usado na farmaco-péla de grande numero de paísesdo globo. E' estimulante dc sls-tema nervoso e clrculatorlo, pro~duzlndo grande bem estar ao or-ganlsmo, tendo ainda proprleda-des tônicas e estomacais. Os quefazem uso dlaTlo do guarani es-tio livres das fermentações lntes-tlnais, sentem-se fortes, nfto aefatlgam no trabalho braçal ouIntelectual e resistem mais i fomeque quaisquer outros. E' quasi oellxlr de longa vida; com grandebem estar orgânico prevlne a ar-terlo-esclerose. Além das suasaplicações Já conhecidas, o guara-ni pode ser administrado, combom resultado, nos casos de caren-cia alimentar, raquitismo, grandesfraquezas o nas deficiências eaj-dlo-vasculares. Age de modo bene-fico sobre os rins e promove adeslnfecçáo completa do intestino,sem o risco de uma esterilizaçãototal. E' rico em vitaminas, ele-mentos estes de grande valor paraa vida celular, cuja falta podeacarretar perturbações, e degene-rescenclas orgânicas. O guarani eapresentado em sementes ou rama,em bastões ou pães e em pó. Amelhor maneira de usar o guaranié em extrato fluido, servindo as-sim para a íabricaq&o das variasbebidas refrigerantes, doces, xa-ropes, oalas, pastilhas, etc. O gua-ranà é, de ha multo, objeto de ex-portaçSo para o exterior, onde,sabretudo, é empregado como ma-teria prima para especialidadesfarmacêuticas. Também no BrasilV farmacopéla multo o utiliza.£endo avultadlsslmo o consumonacional de bebidas refrigerantes,o aproveitamento do verdadeiroguarani seria enorme e, comoconsequencla, o consumo da mag-nlflca* substancia criaria para asclasses produtoras e para a oco-nomla do pais um farto manan-ciai de riqueza, o que hoje nftose verifica, porque a produçio nftoé devidamente estimulada pela

áPllCàCAO UCIlIMAv N(a •• mm wrwt» toemea todo» ai Wef*w{6ee-#,wW>t isfíiinin hMi A A«lf Of UNIA» CABCIOS^ «u*<áíit/ifc«teKM grmtít.I CONSUltA» ' APlICAÇOlS VINDASVtW Mi ~J* VwltwirâViy/tãSfVftÁ''

I', NOMf ««••«•ee* a ¦ • a' *U4 k •••Tá' » • * • • «V, OMM. . > ia a j ISJAOP. ^ «a <_- • >• ( k t a i

NOVAS CRIAÇÕESComo era de esperar, as mo-f»- ir,aen.(ã tfmnnrade teeni algode militar. Galões, bptees. ti'--

gonas, marcham & frente domarcial desfile das nuvas ena-

BONS PRATOSLindo costume cortado & prln-essa, com gola e punhos bran-

oos e uma .ordem de botfies na(rente. Este feltio fica multobem em azul escuro ou marinho.O vestido, para acompanhar estecostume, deve ssr de fazenda es-tampada.

Tortlnhi» Uonesa — Quebram-seaete ou oito oves, terniperam-se.Juntando-se um pouco de qusl-jo parmesfto-ralado e bate-se tudo,bem vivamente, até formarem es-puma. Derraimam-se, em uma frl-gldelra, dgrea de 135 gramas demanteiga derretida, quente ,a fogovivo, lançando-ee-lhe os ovos ba-tidos. Agita-se a caçarola, semlarar, afim de ligar a tortinhasem toca-la com a colher; quan-do houver adquirido uma boa eôr,em seu ponto, prega-se e colo-ca-se. \ ? * *

Se se deseja preparar frlcanó, amoda de Valencla, Espanha, pro-cede-se da maneira seguinte: co-meca-ee fazendo um frlcanõ domolho branoo, no qual se põe avitela assada, que houver sobra-do do almoço; antes de tudo, re-tLram-se os nervos e a gorduraque fôr supérflua, juntamente coma pele e partes avermelhadas. Emseguida, corta-se a carne em fa-tias regulares e delgadas, que po-der&o ter forma oval ou redonda.Aquecem-se no molho branco,luntando-se-lhes trufas, se fflr suaépoca ...

WÀWfflã\wtS*iMSS^Mm I Pechaáo oenpaam metro qaadrado.tuftBHilMP I' ® leito tem 1,80 por M ema a aatá^«¦BlBBflwBHer^Ji pempre pronto para aar utllliado,

¦ |X>n \ roupa de cama nò aan lugar..BjBSHBHiEaH) \ 'DlspSa mata de — acomodaçlo

para 10 ternos — 3 ffavetões e 4iBB^prateleira! —j eacrlvanlnha — por-^ gravata» porta estrato, entU*.' .. 'te- E* am

ll~ -|l^"~T"DOR3TITORIO NUMA 86 PEÇA"!"TBgQDORO RIBEIRO * Cia. LM a. - Alfandega, IM-H • T. «1-7SM

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Direção:

CASA FIO DE OURO126 — RUA DO OUVIDOR — 128BIJOUTER1A. ARTIGOS PARA PRESENTES E RELOGIOS NAO TEM VENDEDORES NAS RUAS Entro os matizes da

Vv vida-(PM- JOÃO GUIMARÃES)

'A triste»... V o luto da /«H-

Sm vetes, para fugir à emoção,• criatura envolve as palavrasem fingida indiferença. As nu-MM * o sct...• * *

Pareôs que a natureza tem sin-müwrts neuroses, em certas noi-*Ms de luar. ? • '»

O beijo / Oceano dos sentidos,nniverso dos sentimentos.

CABELOS BRANCOS OU GRISALHOSVOLTARÃO A CÔR PRIMITIVA m

\ , ELIMINA A CASPA BQuanto é bello

um larBEM DECORADO! l i )V4T AV / aos ?í' S>V/// ,VCABEUOS\_ Ka»

N^V1 OA ®(El-CZA E VIGOR BI^ y , CXITO GARANTIDO KLOÇÃO V •- WAS P6HFUMARIAS E FARMAClA^

DE CULINARIA ÍÊM PLENA MODAPastel de bacalhau — Ferva-se 1

o bacalhau com batatas, e ma- , .jIMWBohuqueim-se ambos os Ingredientes xSSSitT^gJ /xS^BKrêm um almofarls. Separadamente, ielSÍ*j|iS /íES^Hkhfrege-se em uma caçarola, com KSMfmítW; fw., .i—Imanteiga, uma pequena quan tida-de de cebola bem picada, e, quan- Hp^^FyEI9«9|I|Ihído tudo tiver adquirido uma co- Q^y®«^388E*3^Bloraç&o dourada, derrame-se a pas- ÍtMta de baoalbau a batatas; Junta- |HB09Hg|MH|^^Htlae leite, e delxa-oa ooeer tudo, atéadquirir espessura. Coloque-eelogo etta pasta em forma de paa-tal, em uma fonte, polrllhando-ae 'MMMB AmWÊEmsm^^mcom queijo ralado. Ao ser apre- |Hv|Bsentado & mesa, pOe-se manteigapor cima e leva-se ao forno, onde ~deve permanecer apenas uns qua- - .tro ou cinco minutos, flwiHB

é devidamente ,— .industria. As possibilidades daproduçio do guarani no Brasil ex-cedem quaisquer expectativas otl-mistas.

varias"Em um aerodromo de Nova

York, foi experimentado um aviãocom as asas redondas como umguarda-chuva. Sua vantagem con-slste na possibilidade de permane-cer quieto nos ares, aterrissandoem espaços de terrenos de propor-çfies reduzidas.* * *

O tétano, segundo observaçõescientificas, ocorre mais freqüente-•Tv?nte nos países calldos.

Ilas de que vale tanto mel nastuas frases, -se o teu coração iuma anfora de fel?

Onde está um meditativo... aise encontra um triste.

Como é poderosa a fragüimabondade... E COMO E' FÁCILCON SEGUI-LO

NA SECÇAO DETRAÇOS

,. Ha IWtaadla,. existe uma telcuriosa, em virtude da qual é.prol-bldo assobiar.

DECORAÇÕESSegundo os grandes criadores demodas, o tom azul i o único queooeá de particularidade de assen-tar bem em todas as epldenmes. Estfto em voga os costumes um

tanto militarizados. Por Isso,apresentámos um nesse estilo.CortaJo & princesa, bem justoao corpo, fechado na frente combotòüs forrados e com frisos dou-rados, com gal&es e borlas tam-bem dourados, este cpstume temaspecto militar. Pica multo bempara mocinhas e drt, ao corposuma eleg&ncla toda eapeclal.

Os católicas n&o s&o os jinleosque usam o rosário, para as suasorações. Os mahometanos, os. bu-distas e os lndostainlcos tambémo. adotam.

560, Praia de Botafogo, 360

"GARÇONNES" EM1700...

A mulher de hájé óom oa babl-tos de fumar, usar pijama, cortaros cabelos e«abusar dos movlmen-tos esportivos, assemelha-se cadavez mais ao seu companheiro* -Nós pensamos que todas essas mirneirfs são aberrações da ;noasa eporcd. Qual nadai Em velhos escritosdatados de 1700 .foram enoontra-das éssas com os seguintes, títulos,"Novos caracteres sobre os costu-mes", e assim diziam elas:As mulhares preferem os nossoscostumes e nte preferimos os eoa-tumes femininos. Como nós no-mens, elas usam o tabaco e bebemlicores, e nós botamos sinais norosto, pintura e recorremos «oscrer s e pomadas.Ha entre nôs e elas um» trocaslmpatlca".JA em 1700 existiam aa "garçon-nes".Quem poderia acreditar?.Nada é novo na face da-.taras...

1*0 BftBncn n« 4319x4

tlflcada, de extasls... poesia deencantos è abstrações. Era elesanto e profeta. Pregou aalegria de viver e o amor damorte. E a sua alma Iluminadaencontrou Deus e o eternizounos seus poemas. ..

' .Raquel Prado

ASPA

QUEDA DosCABELLOS

O costume, qus aqui aprese»tamos, representa o ultimo' gritada meda. O casaquinho deve seide fazenda lisa, azul-verde ouqualquer outra côr que agrade,bem justo e abotoad> na frente,com botões forrados. A sála deve]ser em xadrez largo, dó meàmojtom do casaco, e cortada em feMtio godet. E' traje multo elMgante; 'vem tendo grande aceWtacfto na atual eítaçao. I

Grande sortlmento para lençóis,toalhas etc. v— Aplicações e

MonogramaaMultas pessoas consideram cruel

o habito de lançar- lagostas vivasna agua fervente. Para mata-Ias, Instantaneamente, crava-ae-lhes "uma faca, aa terceira artl-oulaçfto da cauda.

MIAMI MODASAtenção, , minhas senhoras!MIAMI MODAS vai alucinar o mundo ele-

gante com ^rnn. liquidação sensacional de fim: deestação.

mt a mt MODAS apresentará, a partir deQuarta-feira, seu lindíssimo sortimento todo re-marcado a preços baixos. Aguardem a liquidaçãode MIAMI MODAS — RUa do Passeio, 62-C, aolado do Cine Metro.

CAIXA AZUL, CINTAVERDE E AMARELA!

NOTAS' A península dé .Alasca mede. d*

sua parte oriental á .õarte ocldan-tal,-maior extensio do que os *»-tados Unidos, A distancia entra »extremidade oriental daa IlbasAleutaa e a. extremidade ocidentalda terrltorlo . de "Alasca é maior dociue á distancia que eepara. Mo*a.Tork de S. Francisco da Califor-'nla. •.. • • •

HoUêre costumava ensaiar suaspeças com a oreada. Bs esta per-maneola dormindo, era" sinal d«que o enredo carecia de lntirasa»,a por Isso o autor tratara de ve-ri ficar o que ae tornava mleMrfaser. e e eA bordo do transatlântico la-glta "Queen Mary" existem 600reloglos d* paredel Uma verdadel-ra relojoarla de grandes propor-

QUITUTESAa batatas com manteiga aâataboròalaslmas,. quando preparada»,da maneira seguinte: cortam-eoquatro pedaços de boas batatas;tira-se-lhes a casca, branqelasn-se,ligeiramente, escorrem-se, colocan-dow» am tuna frlgidelra. oammanteiga, molhando-as com00'JKçadas de xaroipe e sumo delimAOa oozendo-as cobertas, a fogobrandOi í. Junta-se um pouco deVinho Madeira ao xarope, na frigl-delra, liga-se com geléla de da-masoo, ferve-e« e derrama-se sobre.aa batatas. * * •Molho branco A moda cubanaBate saboroso molho, multo po-pular em Ouba, prepara-se assim;tomam -se pedaços de vitela quetenha restado da ve^pera, reduzln-do-se. Acrescenta-se-lhes substan-elas de aves. pondo-se a ferver em.Uma caçarola. Acrescentam-ee-lhes

SHuatro gemas de ovos, um pouca¦e salsa e manteiga, tudo a fogolento, até que fique assimilado o

çgdg Fòrmv >

*e um encpntó^tfj^.c/as donas dm iSÊSÊSS^á¦. çasg" BHR

llvrarmo-nos de embaraços po*melo e*4>edlto e vigoroso, Isto i,desatar o nd gotdio...

CORTAR O NÓ GORDIOSabsm a origem desta frase? *'

simples a explicação: "QuandoAlexandre, o-Grande, se tornou ae-nbor de.Oordlo, da Prlela, soubeqúe uma antiga tradição prome-tia o império da AsU amigs quedesatasse um certo nó, xetto potum lavrador da regllo e que at*-.to o jugo A lança do cano. Oetal 'forma era feito eaee laço quenfto ee podiam encontrar as suaapontas. Alexandre entrou no tem—pio de Júpiter, onde o guarda-vam e vendo o nó, nlo o desatoucom aa unhas, mas com um de-cislvo golpe de espada, cortou-o".Dst o significado da expressão:

A KUIDUA I LOTARIA GRENO-\BU comunica m sua transferencia danu Vise. de Itaons, 11>, sob* paca a nu4* Ouvidor, 1M, 1.® andar. CompletoeeXtaiento daa pele* finíssimas RenaxdsArienMw Elea Chenchila Agneu Béee,ele. Grande bonificação durante e artl

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JORNAL DO BRASIL: — DOMINGO, II0 DÉ AGÒSTÓ DE Í941

Uma organização cientifica que eleva

e honra o Continente Americano

O Instituto Biologico de São Paulo e o seu passado de abnegação

e trabalho na defesa do patrimonio vegeta - animal do

grande Estado bandeirante

Paulo, 3 (Do Enviado esrw-.ji.í! do Jornal do Brasil) — Na

í ta. que ora. fazemos a S. Paulo.>7 determinação do Jornal do

i; -asil. afim de que daqui reme-temos aos nossos numerosos lei-¦ •res apreciações sobre o seudesenvolvimento industrial, Ute-rario. religioso e cientifico, nadanos comove tanto — visto que, noimblto da sua natureza teentea

ou? a visita que estamos fazen-do neste momento ao InstitutoBiolocico do Estado, centro depesquisas vegetais e animais, cque conttttue padrao da cultura,cientifica, nio, apenas, do Brasilpropriamente dito, mas do restode todo continente americano,dada as excelenclas de sua orga-nlr-aç&o. quer material, quer cu.-tursl. Acompanha-nos nesta m-.cur&ào por este grande laboratorlode trabalho que é o Instituto Bio-loçlco o seu diretor, prof. Rocha.Lima. que. a par de us modéstia•incrível — só talando daquilo quefizerem c* que o precederam anui

ainda. c tanto mais sóbrio nas*uss expansões quando nos mos-tra o quadro das realizações que•J. sua. restSo vem operando naque-16 setor da administração paulls-ts sob os aplausos contínuos dequantos reconhecem a sua alracompetencia, o seu espirito ilustre,o seu incansavel dom patrlotico.Antes de mais nada convém lem-brar um potico quem é o prolessor«òocha Lima. Y"/ um venerandosábio brasileiro, que viveu lonçoasnos na Alemanha, que foi cola-borador do jrDiitie Osvaldo Cruz.e que possue ar» mais altas distln-ções honoríficas do Universo oque lhe foram dadüü pelo rr,'u"nhecimento oficial dos seus fcni-balhos científicos na esp^clollda-de o. oue ss dedicou. topo que nosfizemos anunciar, o professor Ro«cila Lima não se fez esperar: faz-nos entrar Imediato r11™ °gabinete e se dispõe desde logoj percorrer conosco as instala-ções do Instituto Biologico.Antes, porém, do o fazer, fala-nosele daquela instituição como or-jão protelo.- por excelencia dnvida agrícola e animal do Estado,no que respeita á. vitalidade dassuas fontes produtoras. Recorda(W estragos causados pelas pragasque Infestam a lavoura e o pecua*ria em todo o Brat.il. portie-iilari-zando que dites estragos são evi-t.fcàc.?. só em S. Paulo, graças aoInstituto Biologico. em valor es-i-tmativo de cerca dc um milhãod?, contos. E como que para ilus-tr-ir ainda mais. a sua assertivasobre a função pollciadora do ins-titulo como orgão defensor daeconomia de S. Paulo, o proles-sor Rocha Lima põe ao nosso al-rtince alguns dados referentes ao-.itra organização similar existen-x-- nos Lotado:' Unidos e que tãoç-andes serviços presta á coletlv!»díde americana, mostrondo-uos -isua ultima entrevista a imprensapaulistana, c nor onde se vc queo F.urccu dc. EniomoloçtUt c Qua*rentena dc Plantas e dotado comuma verba anual dc mais do qulrt-ze milhões de dólares (6.199.800dólares, nara atíndev ao wrviçn;Õ.S50.000 dólares para combateruiClpientes: 3.000.900 como fim-do de einergencia para trabalhoscontra a& pragas da lavou'* • se-2*undo o orçamento federal de 1H40sem contar os estaduais e munici*pais. slím de auxilio» mstltucio-na.it e particulares podemos ter•una idéia do empenho com qu.-defende i agricultura. americana. jEmbora, essas importâncias parr- j£am multo elevadas, se lrvarmoi- |em conta o montante dos danos j'causados por insetos á lavoura jamericana, veremos que eles ,iu:>'tlfieam esses oreimentofi tlr- dei ;-sa. Segundo um técnico patrício.»Marlat-t e Ho?." ar d dizem ser etscs ie--tr'jgc\í. dc proporções verdadeira- Imente Imprestionantes, agravai»- j'çlo• se tal "estado de coisas coro -isconsiderações feitas por ctse uUi- •mo sabio acerca da capacidade dc jadontação do inseto ás novas con-ri led es de e?.i5tencJa. pois. sendo \o mesmo alguii*. milhões de ano? 'mais antigo que o tipo vertebra- .do, tem, nesse período, dado pro-vas dc reslstencia não manlfeítr.- |da para muitas outras especies, j;'tdei aparecidas. "O inssto c a maior?mcaça á vida humana, pela suacapacidade de destruir as plntilv.utejs â alimentação". .7á em 13?J0a. Califórnia, adlantando-se ao o-vem o federal, promulgava limakl proibindo a entrada de plantasou de produtos suscetíveis de no-rem infestados por insetos proce-dentes de outros Estados da Fe-deraçáo ou de países estrangeiro",tendo sido. em Í3D0, com o ala.' -tramento do "piolho de S. José",adotadas medidas Idênticos p«»rvários Estados. Hoje existem m^sde mil ©ntomologist.as federais,s'-m contar o« estaduais c os vu-luntarlcs. que faêm dos EstadosUnldotà "o inferno dos insetos".Tlreísemos uma policia sanitariarigorosa 6 fosss o Instituto Biolo-pico criado uma dezena de anot»antCw, certamente não teria a bro-ca do caf* sí alastrado pe!*> nestohinterlantí. cm iôra. devastando ariqusra agrícola mais representa-tlva. da nacionalidade.P.stSo a.\ plantas tambem sujeitasa tnumeras outrôs pragas, comosejam cs mlcro-organlsmos causa-dores de doenças. Aluda n^sso par-tleular a obra desenvolvida noFstado pelo Instituto Biologico sóencontra um paradigma na con-trlbuição que ã fltopatologia de-r^m c- dão o;, norte-americanos.F' ainda. Heitor Grlllo que nogfala da atividade dos sábios d»»-quela nação: "São trabalhos cias-.íícos os de Orton. desenvolvendoestudos de plantas resistentes ãsdoenç.is; os de Burril, descobrindo! nat.urez». hacUrlana das doençasdas plantas, capítulos de grandeimportancla que encontram noutro#nbio americano — Envln Smlt,n•— o seu grande propulsor, com aedição de uma obra verdadeira-mente enciclopédica; os de G. F.'Atkinsoc, os de L. R. Joncs. estu-riando a etlologia e o contrôle dasrioençac da batata; o» de J. C.Artur, notável especialista em fer-•rugem de plantas: c* de Balley,gtcw»art. Selby c outro«".Jpara cada uma dessas atividadesencontramos no Instituto, cientls-nias cujo renome já de ha multo«JltrapaESou as fronteiras do Bre-*11. Kcs Estados Dnldos. o Ins-*-'uto Rockefeller Iniciou as suasAtivldados em 1900, dispondo dosírecursos incomparaveis <• de dota-Ç4M quô só existem nos meios fl-lajitropicos norte-americanos, bas-'tando o seu nome para dlz«r qual*e'i % sua potência: no Brasil o Ina-¦tlzuto Biologico, de S. Paulo, cria-ido em 1928. subordinado á Se cr a-Itarl. da Agricultura, foi construi-<do e é custeado exclusl\'ament«i¦pelo governo do Estado de S. Pau-r.o. sem nenhum auxilio estranho.(Fe-:onhecido nos próprias melo*c oattíico* s unlversitarloa nortr-americanos oomo qulrá ? un'cao.-rar.iração existente fór« daqne-'e nais. cija ação se exerça nudefesa da lavoura « da criaçloe.or.trt. íí pruç** ç doença.*, dada

p. reJativldad* dos recurso* d* queícLrpò« #. n cart-o d* t»mno

em que decorreu desde o iniciodos seus trabalhos, a obra do Ins-tltuto í tâo significativa quantoá daquela prestigiosa Instituição.Ao tempo em que era secretarioda Agricultura do Estado de SãoPaulo o atual Interventor Federal,Sr. Fernando Costa, determinou ogoverno criar uma série de órgãospropulsores do desenvolvimento edefensores da nossa agricultura epecuaria. Estavamos cm melo dafase eruptlva da broca do cate, eos nossos governantes conheciamperfeitamente as atrlbulações cmque se debatiam os lavradores,que para os mesmos apelavam nasua angustia. Era necessário criar-se um departamento especialisador— j

DR. ROCHA LIMAque centralizasse todos esforçosno. pesquisa dos meios aptoi, adebelar não sü essa praga, comoainda muitas outras que tantosprejuízos causavam e causam àlavoura c ã industria animal.Existia em S. Paulo uma falangede estudiosos, de cientistas verda-delros, os quais se consagraram ápesquisa dos problemas blologlcosaplicados no. esfera da lavoura eda pecuaria. Todos os seus esfor-ços construtivos não atingiam,porém, a um resultado positivo,ôulcá por falta de laboratóriosadequados e pela aurenda de nvn-biente experimental: os nossosblologlstas eram apenas brilhantesauto-didatas teorleos.A exemplo do que Jã se vinha rea*llzando nos Estados Unidos comgrande proveito para a economiarural daquela grande nação. d<*-oerminou o governo paulista criarum ccntro de pesquisa que con-globasee clementes especializadosno estudo de problemas da btolu-gii, direta o\i indiretamente rela-cionaoos com a dofesa da lavourac da criação contra pragas e cíoeti-çns Foi assim que surgiu o Ins-tltuto Biologico. "O seu imensocampo de acáo — diz-nos, o pro-íersor Henrique da Rocha Lima,— estende-sc desde a Investigaçãodos problemas mais gerais da bio-logla a qualquer mal que ameaçodestruir, prejudicar ou desvalorl-zar fontes de riqueza alicerça-das pela lavoura e pela pscuaria.O eixo de sua atividade é consti-tuido pela investigação cientificano teneno da patologia de todo1.'os ífres vivos, tanto animais comovegetais, e muito especialmentedaqueles de maior utilidade parao homem. Dentro do campo vac-tis*Imo da patologia comparado,assim entendida no mais amploíventido da palavra, concentra-se apvlnclpal atividade cientifica doInstituto no estudo das pragas <sdoenças transmissíveis.A crses estudos c 'Ao dlrctamentr.lidados os trabalhos de sua apíl-cação pratica á defesa da lavouia

da pecuaria, trabalhos esses quetoem os mais variados aspectos.Ora são medidas de higiene e po-Ucla sanltarla, que o proprlo Ins-tltuto executa para Impedir a cn-trada ou disseminação, no Estado,das pestes, pragas e demuis doençasnocivas ao gado e ãs plantações;ora atua o Instituto mais na qunlidade de Instrutor ou conselheirojunto aos proprietários, acompa-nhando e facilitando as medidasda competencia destes; ora tomaa I a campanha ou parte docombate aos Inimigos da lavourao da pecuaria; ora auxilia or. la-vradores e criadores, fiscalizandoo comercio de produtos destinadosao combate és. pragas e doenças e,como intermediário sem lucro, fa-cllitando aos Interessados a aqui-slcão de produtos de boa quall-dade; ora tem a sua cctitrlbulçãoo aspecto dc um arsenal de armasde defesa, nreparando soros, vaci-nas. vermífuges e inseticidas paiao combato ás doenças c pragas".UM GRANDE E UT1L LABORA-TORIO DO INSTITUTO BIO-J,OGICO

E' a fazenda "Mato Dentro",com a area dc» 112 alqueires pau-listas, situada nos imediações díCampinas, c. que serve de campaexperimental para o Instituto.Durante longo tempo, tardando aconstrução dos edlliclos d;» suaséde, viveu a importante Institui-ção enclausurada cm velhas eacanhados prédios, disssmlnadoano ccntro e em bairros da CapitalComo não so pode conceber a exis-tencia de orgão destinado ao eí.»tudo das condições patológicas danossa lavoura e da nossa pecuariasem um campo experimental ade-quado, a principio muitos trabx-lhas foram executados em locaistomados de empréstimo de repar-tições publicas ou de partícula-res. Adquirida pelo governo doEstado e confiada ao Instituto, aFazenda "Mato Dentro", emboranão pudesse ser utilizada imedia-tamente, dado o seu precário es-tado de consen-ação e as condi-ç.ões em que sc efetuara a compra,já dois anos após constituía umavitoria para o Instituto."Os resultados, tão notáveis peljsua significação cientifica comopelo seu alto valor economlco, jãatingidos neste campo experlmen-tal, de par com a harmonia deforma* aí conseguida em unlaonocom a harmonia de ação que aidomina, — diz-nos o professorHenrique da Rocha Lima — sãoos motivos de JA o considerarmosrealização vitoriosa, tanto maisquanto isso corrobora o juizounanime de competentes para jul-ga-la. entre os quais um dos maisautorizados, que é sem duvida odo chefe da mais famosa estaçãode experimentação agrícola donosso país. chega a apontar "MatoDentro" como um tipo ideal decampo experimental. A Fazenda"Mato Dentro" tem feição própria.Ela é orientada e organizada ri<*acordo com as yu'3s especiaisfinalidades e modestas possibllld.i-des Nela procura seguir, etutodos os sentidos e sob todos osaspectos de sua atividade, dlretri-zes gerais educativas em torno d.-?ues finalidades técnica#, manr-

j Jando os elementos de que dlspóerom inten«.i ^xclufiva vontad* d«*

realizar .ao mesmo tempo queexercitando ou despertando emIndividualidades de feições, ori-gens e interesses os mais diversos,disciplinado espirito de cooperaçãoem ambiente confortável cin tra-ballio apreciado e estimulado.E' a Fazenda "Mato Dentro ' apro-veltada pelo Instituto em comum,•servindo a torlas ns suas secçòes oa todo? os técnicos: representacomo que o seu prolongamentorural, estando livre dc tomar afeição dc dependencia de qual-quer sccçâo. Foram os trabalhosde campo da cstancia confiados adois agronomos, um chefe de ser-viço de longa experiencia, comoorientador, e outro mais Jovemcomo administrador residente: J.Ferraz do Amaral e Orestes Falan-ghe. Colabora com ambos umchefe de serviço veterinário, naparte referente â criação e experl-mentação cm animais: A. M.. Pe-nha. Constituem esses elementoso centro da organização técnicada Fazenda, o qual se articula, deum lado, com o diretor e adml-nistração geral do Instituto e, deoutro, com o diretor e administra-ção geral do mesmo, além decada um dos cientistas interessa-dos nos trabalhos experimentais epor eles responsáveis na parte es-pecial de suas exigencias. A clccnão raro se associam tccnicos deoutros institutos e departamentos,sendo sempre bem recebida essacolaboração. Instalações e campodc descanso para os cavalos for-necedores de oõro fot uma dasprovidencias que se tomaram, inl-ciando-se também uma criação deporcos com o objetivo tie oonse-guir o numero suficiente dessesanimais para o preparo do eórocontra a peste suina, problema jãresolvido satisfatoriamente no lo-boratorio. Os pastos para essesanimais e os seus alimentes (ml-lho. alfaia, cana, grama, batatadoce, abobora e mandioca) fonnos trabalhos iniciais, enquanto seaguardavam os recursos para aconstrução de pocilgas e po.ra umapequena criação dc bovinos, des-tinada ao estudo da diarréia dosbezerros, dos carrapavos e do ber-ne, criariam aves e carneiros desti-nados aos trabalhou experlmen-

veniencia nos círculos cientifico.®como o Biologico. Outras Instala-ções, ainda rústicas, servem aopreparo da calda sulfocalcica.Em uma area reservada á culturada mandioca foram estudadas, em560 pés de 14 variedades, as resta-tentes ã bactcriose, entre as quaisse destacaram corno aconselliavelsas chamadas "vassourinha" o"branco dc Sta. Catarina" (Dru-mond Gonçalves). Existem aindaareas cultivadas com a mamona,servindo esta para estudos sobroa transmissão da Ccratostomela eoutras para observações sobre amarcha de Fusariuni (Spence.:Arruda). A batatinha, em dlver-sos pontos da Fazenda, serviu parupesquisas sobre doenças de vírus,como a denominada "vlra-cabe-ça", e sobretudo sobre a degene-rescenciç. dos tuberculos — se-mentes (Silberschmldt e Kramer),estudos eases que Já trouxeramresultados práticos, existindoatualmente uma cooperativa paraa sua produção cm larga escalana Serra da Fartura.A mancha verde dos abacaxis (Sll-berschinit) tambsm tem sido es-tudada em uma quadra especial,bem como existem outras ondo seestudam o mosaico do fumo (Si!-bersclimidt e Kramer) e a canana sua reslstencia ao mosaico (J.Gonçlaves Carneiro).Entre as culturas para fins expe-rlmentais se destacam as do algo-doeiro, es tud ando-se, em areasmaiores ou menoreí;, a biologiade aua broca (Hambleton) e asexperlenclas do combate a mesmapor meio de pulverizações (H.Sauer). Só os resultados destaexperiencia, sob o seu ponto devista economlco, superam em mui-to não apenas os gastos da Fa/en-da. mas também todos os do Ins-tltuto "Biologico desde a sua fun-dação até hoje. As cxperlcnciaasobre a lagarta rosada c o coru-quero prosseguem eficientemente,estudando-se, além do algodão,outras malvaceas, especialmente oquiabo, como hospedeiro dc pra-gas do algodoeiro. Foram tambémplantada.*? variedades arbóreas d'ialgodão cultivados no norte dopais para aquilatar-se de sua te-slstencla ás pragas e doenças (F.

VNSTiTUTO BIOLOGICOtais. A Fazenda possue hoje 183poiccss. 40 eqüinos, 37 muares e50 bovinos, acomodados cm co-cheiras, ef.tabulos e pocilgas."Entre as experiências já levadasa efeito com essa criação Incl-plente, destacam-se — pondera oprofessor Rocha Lima — pelos re-buitadoa de alta significação ecu«nomica a primeira, e impressio-nante demonstração da eflcaciada vacina de Valdeniar contra, afebye aftosa, por nós preparadaÍF,. Trapp) e a verificado experl-mental do envenenamento comfotosensibllisação pelo alecrimcomo causa da. mortandade de bo-vinos nos grandes rebanhos deAndradina (M. Roclia e Silvai,problema que durante anos, ape-sar dc investigado por numerosostécnicos permanecera insoluvel.A estes resultados se Juntam aaverificações em condições naturaisda eflcacia das vacinas contra apeste suína e paratlfo dos porcosassim como das medidos que evi-tam a gripe dos porcos (M. Penhae P. Bueno). O laranjal tom 4.000pés foi logo aproveitado para as-tudos &Jbrc a porose, leproso everrugosa, assim como sobre a co-chinilha dos cltrus (Bittencourt,Pinto da Fonseca). Também foipossivol aproveitar uma plantaçãodc tomates preexistentes para es-tudos sobre vírus (Kramer) eobservações sobre o controle dasdoenças dessa planta por meio depulverizações. Outros teein servi-do para o estudo da.s pragas damesma planta". Outros serviços setornaram necessários. Inclusive oplantio do cafesal. que náo nvHsexistia. Hoje Jã florescem 10.000pés (5 variedades — 3 espades Iacompanhados de outras plantaspara se aquilatarem problemasacerca do sombramento do cafécm suas relações com a broca docafé e a vespa de Uganda (Ferrazdo Amaral). Constituído de for-ma a produzir frutos durante todoo ano. favorece com isso não só oe.etudô desses parasitas como tam-bem o da mosca das frutas.A plantação de marmeleiros, par-tindo de nlantas atacadas de ento-mosporlose. praga que dizimou to-todo-s os marmelals do Brasil, ser-viu para estudar e pôr á prova ocombate á doença por melo depulverizações (Drummond Gon-çalves. Os excelentes resultadosobtidos levaram a ampliar a areaplantada, acresccntando-se 10 va-rledades a serem observadas.No prédio de 3éde da Fazenda dis-põem os técnicos do Instituto dcuma sala reservada para estude:,biblioteca e mlcroscopla. ondetam bem se reúnem os assistentese chefes dc serviço. A secção deentomologla agrícola ou economi-ca ocupa nessa propriedade umapequena e bem delimitada area.na qiíai foi construindo pavilhãoe ripado apropriados, reunindo-seneles os elementos de trabalhosob exclusiva responsabilidade dusecção. que al se acha em condi-ções de exterrltorialidade e de vidaprópria, obedecendo nas suas rela-còes com as demais secções ás nor-mas gerais. Ou seus trabalhos,concentrados preclpuamente nosgrandes problemas das praças doalgodão e do cafí, vão alcançandoresultado® cada vez' mais satlsfg-torios. Além desse pavilhão, existeoutro a distancia, em terreno ecom finalidades ainda não delim--tado», estando pronto para ne!eserem instalados laboratorlos dooutras pftwlalidades, um Jã pr**«vtfto paru .1 fltopatologia. a me-• dida dos recursos e das necess'. -

| dados do Instituto A instalaçãodo agrupamento de trabalho e de; pesquisa »=m melo das. cultura ,i em muitos ca.ôa «»m que h» ne-j c<".-s:dpd*» de ^ +>q~ dar-."- *. soluçãoexperimental. + d» estrema con-

Amaral). As bananeiras são estu-dada sem suas varias especies,predominando até agora a pesqu!-sa acerca das doenças de vírus(Silberschmldt). Um vinheco, comvarias espccies. serviu para estu-dos sobre a antraenóse e o mildlo(Drumond Gonçalves). Para. finsexperimentais também foi plan-tada uma coleção de 20 variedadesde batata doce (Observação doataque da praga Busccpcs bata>tae). Os propríos formigueiros eu-contrados na fazenda foram apro-voltados para estudos de sua cs-trutura e ventilação por meio damodelaçào dos canais com mascadc cimento (Jacoby e M. Autuo-rl). Tem a Fazenda "Mato Den-tro" também como flnalldad» ofornecimento de material de es-tudo e experimentação sob a for-ma dc plantas sadias das malamais diversas especies e varieda-des. de modo a tornar possível, atodo o momento, com elas darinicio á investigação de qualquerplanta ou doença que se inanlfes-te em qualquer ponto do pais oda qual soja remetido material deesludo ao Instituto. O forneci-mento de frutas durante todo oano para estudos sobre a moscadas frutas e preparo do combatebiologico pela criação de seus inl-mlgos natuivsi é motivo de esfor-ço na formação de pomares. Alémdas variedades Já citadas, parae.esos e outros fins, foram planta-dos coleções de abacate, meluncla,mel,Io. annnás, ainóra. ameixa,pêssego, pitanga, goiaba, cambu-cã caju', ca já, jabotíoab.i, manga,oliveira, eucalipto, palnelra, cro-talaria e sola além de cactãceas cnumerosas mudas dc cará, figo,plretro. peoan, tunguc, pereira,uvála, araçA. tamara, tamarlndo'tuberculos de indlos, feljio, arroüe amendoim, tendo sido no mes-mo sentido organizado um campoBgro«tolcgico. No mundo vegetal,como no animal, desenvolve-s*uma luta continua entre o.ç ml-crobios. as pragas, os vermes e osfunges e cs seus indivlducs, srndoneceí:saîa. como fase preliminardo seu combate, beneditinas nes-qulsas biologicas levadas a efeitopor cientistas especializados.Nem sempre o meio se presta acertas experiencia? de carater do-flnltlvo, prlnclpalmnte quando ?jpragas» pela primeira vez irrom-pem: é necessário, portanto, re-correr a outros campos, as dese.i-bertas que se fazem no resto domundo, apllciveis ã defesa daagricultura. Além disso os estu-dos comparados conduzem a con-clusões eficiente, porque todos os0'ia.s a ciência aperfelçõs.O Instituto Biologico, cultivandoa investigação cientifica comobase essencial da orientação dosseus trabalhos, mantendo corres-pondencla e intercâmbio com osmotores orgãos congeneres nomundo, é a um tempo o centroirradiador e receptor de todas anmanifestações intelectuais e pra-tlcas que se operam nas esferasde suas atividades. Sendo as su; .sfunções diante da vida publicabeneficiar a lavoura e a vida ani-mal, toda3 v:s pesquisas ali i^l«-ssadas assentam, nn sua1 flnüdde.em escopos purmente economicosdiante da coletividade. E essamissão de servir vem sendo cum-prlda com devotamento. emboramuitos sejam os entraves que en-contra pelo seu caminho.Um dos benefícios práticos demaior relevanclx que o Institutopres»a aos elementos componentesde nessa vida rural, adianta-mx- oprof. Rocha Lima. é Incontcsta-velmente a fisc^liraçáo do oomer-r\o de funglcldas e inseticidas.h'^ t>em poucoe anos eram oeiv .• "o- lavrador».-, atraídos poriwmpcM reclames d*' produtos qu^

s® apresentavam no mercado comoverdadeiras panaçólas, propondo-se os açus exploradores ap coinba-te das pragas que cõem dizimar anossa lavoura. Ao final de umaexperiencia caríssima, verificavamos que usavam desses artigos, te-rem sido ludibriados na sua boa-fé, porquanto nada haviam obtl-do do que aspiravam, continuandoos seus prejuízos pela absolutaIneficácia do produto empregado.Além disso a devastaçfto prosse-gula alarmante, com grave perdade tempo para o lavrador, o qual,. por ter escolhido um meio dccombate ineflosz, via comprometi-da toda a sua safra. No terrenodos funglcldas não eram menoresos contratempos que se observo-vam. Levado a Intervir dretamen-te, o Instituto Biologico, de ocòr-do com outros orgãos oficiais,submete os produtos que se des-tinam a essas finalidades a umafiscalização rigorosa. Intervindotambém para que muitos artigosdc grande consumo se mantenhamem um nivel acessível oos lavra-dores, adquirindo grandes pnrti-dos, as quais sfto revendidas semlucres aos Intercsrados,Falando agora eobre o expurgoda sacaria, "o professor RoclvaLima acrescenta:— O expurgo de sacos deve serfeito com um cuidado extraordi-nario, bem como o de todos osobjetos contaminados por pragaso doenças passíveis de fazer irru-pção na lavoura # na Industriaanimal. Além de um aparelha-mento que corresponda a essasfinalidades, é necessário que asdesinfeções sejam dc um teor efl-ciente e que o indivíduo operan-te sinta uma real vocação peloseu mister, sem o que. tudo éobra vã. As medidas restritivas aotransporte de vegetais ou partesvivas de vegetais e de sacaria,cheia ou vasla, nas estradas deferro no Estado de S. Paulo, ema-nadas do Instituto, são como queo alicerce em que assenta a de-fe«t da nossa lavoura na sua vl-talidade. Além de tudo o que ^relaciona com a vida do café o doalgodôo, só são permitidos despa-chos de determinados mercadoriasmediante autorização firmada pelaSecção de Vigilancla Sanltarla. Ve-getal do Instituto Biologico. B*tenninantemente proibido, porexemplo, o transito de frutas, ga-lhos, folhas o partes vivas do ca-fcelro, quando transportados pelospassageiros. Os propríos despa-chos livres estão condicionados ucertas normas: a carne, o gelo, opáo e o macarrão devem ser acon-diclonados em sacos brancos: afarinha dc mandioca, a de milhoc o fubá. devem cer a condiciona-dos em sacos brancos novos; a fa-rlnha de trigo e o farelo de trigosó são admitidos na embalagemoriginal. F' natural que os des-pachos tenham restrições quandoreferentes principalmente 'a zononcafeelras. para as quais c neces-sarlo o atestado de expurgo desacaria. Em alguns casos, comono da Introdução de muda?, decafeeiros. faz-se necessarla autorl-zaçáo firmada pelo sub-diretor ds.Biologia Vegetal do Instituto.OS CAFEEIROè' ABANDONADOS

Promover a. destruição dc ca-feelros abandonados também é umdos empenhos mais expressivos djInstituto, fazendo-o ainda po.racom os restos d'a lavoura de algo-dão. Em números sucessivos, pro-curaremos abordar a ação dessedepartamento em relação aos nos-sos principais produtos de expor-taçáo — o café e o algodão.Mostraremos então a sua operosl-dade na distribuição da vespa deUganda, que hoje constitue o ele-mento básico da campanha que sodesenvolve por todo o Estado con-tra as destruiç.ões provocadas pelabroca do café. Do combate 'ao co-ruquerô e a todas as pragas queinfestam os nossos algodoais dare-mos lambem , um relato circune;-tanciado. demonstrando a 'açâurepressiva « preventiva do Instl-tuto. Só es«sas duos fuccs de suaatividade reincorporaram ao pa-trimonlo economlco de S. Paulomais de meio milhão de coutosde réis, conforme teremos ocasiãode demonstrar com argumentosinsofismáveis. Orientando e con-trolando as medidas oficiais con-tra a propagação da broca do caféc de outras pragas, u operosidadedo Biologico asjume um caraterverdadeiramente benemérito, Jus-ti ficando só por si a sua cxls-tencia,COMBATE A'S DOENÇAS DOSANIMAIS

As doenças dos animais cxi-gem. quer no seu combate comona sua fase preventiva, o maisacurado estudo c uma adaptaçáoao melo no concernente ás condi-çções clitnatericas, náo sc excluin-do todos os fatores patologicostropicais. O preparo de sôros, va-clnas. vermlfugos e. outros produ-tos contra <a doença dos animaisé uma das funções basicas doInstituto Biologico. Todas as mo-lestias ou doenças de animaiscujas erupções foram ou são re-gistradas no Estado e no Brasil,encontram na produção dos seuslaboratorios os meios ajustadosao seu combate. Os seus especia-listas atendem a consultas e cha-mados, quer por correspondenca(Caixa Postal 2821) quer cm con-sulfcas verbais e quer em chama-dos urgentes por telegrama outelefono. Em sua vasta literaturasobre doenças do gado se contamopuaculos como os seguintes, to-dos orientadores: foses ruminan-tes, Hehnintoses dos cquideos,Hclmintoscs dos carnívoros, Cursobranco dos bezerros, Aborto dosjjiena, Carbunculo verdadeiro, Té-tano c Manqueira. estando tam-bem publicados, relativamente ásdoenças dos coelhos — Eimcrioscou coccidiose dos coelhos, Sar nados Coelhos, Pasteurelose c coricados coelhos. Os problemas de de-tesa 'animal, os métodos de apli-cação das Injeções e a luta con-tra as moscas também estão com-pendiados em valiosos opusculosda divulgação, sem contar o qiuexiste nos mnoumentais trabalhosqu? encerram os "Arquivos do Ins-tltuto Biologico", uma das publl-cações que mate honram a ciênciacontinental, sendo a única orga-nlzação que possuímos para cui-dar da saúde dc numerosas espe-cies de sères vivos utels ao homemrepresenta a mesma uma concen-tração de esforços em torno dapatologia e higiene das plantas edos animais. E* essa. como Jápon-déramos, a finalidade básica doBiologico. resultando disso inu-meras realizações, como sejam:milhares de consultas, exames,conselhos, visitas, fiscalizações,auxílios, demonstrações e lnstru-cções praticas Junto aos elemen-toe rurais. "Comparadas com aciência medica. — diz. o professorRocha Lima — s&o a patologiaanimal c sobretudo a vegetalciências de desenvolvimento rela-tivamente novo. que um apoioreciproco consolida e estimula.As estreitas ligações da patologiaanimal á patologia humana confe-rem á sua reunião com a patolo-gla vegetal no Instituto Biologicoo carater de um eixo básico depatologia comparada como poucosexistem no mundo cientifico".A AVICULTURA COMO RIQUEZAEM VÁRIOS PAÍSES

A proteção da avicultura contraas doenças e uma d\- vitoriasmais destacadas d<-* Instituto Bte-logico. n<?*se particular superior squvslqucr outra organização cien-tlfica do mundo. Fonte de rendirepresentativa em numeroátks pai-íe? o *eu comercio tend«* a In-crrmenUr-v rada vez msi.- a»templo do nu* y observou o

advento de. atual guerra, na Dl-numorca, agora orlvnda do mer-cado lnglts. A Irlanda tamljempoesue na avicultura uma fontedo riqueza apreciável.Estlvcasemou convenientemente,apurelhados para exportar grandequantidade de ovos, uma novafonte de riqueza se Inaugurariaatualmente 110 Brasil. Nossa par-ticular leva-nos a dianteira a Ar-gentlna, que melhor soube apare-lhar-se, embora muito lhe restea fazer. Em 1932 esse pala vizinhoera deficitário cm relação A pro-duçáo de ovos. Importando-os emgrande escala dos Estados Unidos,da Holanda, da Polonitt c da Ale-manha. Já cm 1009 a Argentina:re transformou em exportador,vendendo r,ó á Inglaterra nadamenos de 12.auu.000 dúzias,.O consumo Interno só de BuenosAires era do 95 a 100 milhões deduzies em 1937, possuindo o pais43 milhões de poedelras, toman-d o-se por base o tipo comum depostura multo baixa — 60 a 70ovos por «no. Quando a Argentl-na se transforma em poucos o nosdc importadora em exportadora,porque níio nos dedicarmos a unvempreendimento semelhante?Além disso, a aceitação dos o voapaulistas é grande, havendo em-nres.is exportadoras Interessadasna produção, as quais procuramestandardlza-la de acórdo com asexigencias do mercado Inglês.

AS AVES E AS DOENÇASOs desenganos de muitos avl-cultores que se aventuraram emnossos meios rurais u. crla»;ôeü emgrande escala provieram de clr-cunstancias varias, prlncipalmen-te do degenerescenclas e de mo-lestias. Embora náo tenhamos ex-portação apreciável de ovos. o con-sumo interno é extraordinário,bem como o das aves, das quaisjã existem matadouros especiaisna capital, draças ao InstitutoBiologico, hoje podemos comba-ter em todos os sentidos as doen-ça* dar. 'ares. To"dos os moles aque estão sujeitas es aves, comosejam coccidiose, corisa, tifo avia-rio. a. entero hepatite dos perus, opiolho, o cólera, a esp troque tose.a tuberculose, a bouba. a oarali-sla. o raquitismo dos pintos, osfavos das galinhas^ o sarn*. adiarréia, branca, o poço. a plgarra,o esparaváo, os vermes, a i-oxo-

plosmose das pombos, o peritonlte,e as em na pados das galinhas, ns jcausas da morte dos pintos, olèrndos preceitos de deslnfeçfto e de-clnteção que devem ser segui-dos nos avlarios, teem sido obje-to dc estudos consumados por par-te dc seus cientistas.ARMAS DE COMBATE A'S PRA-GAS E ÜORNCAS VEGETAISE ANIMAIS

No terreno das realizações decarater industrial, com o objeti-vo do melhor servir ãs suas fina-lidades praticas, — ainda o o&>e-véra o ilustre diretor do Insti-tuto Biologico — possue o mesmoum verdadeiro arsenal de armasde combate ás pragas e doençasque infestam a lavoura e o nossomundo animal. Mais de quarentaprodutos (soros, vacinas, vermlfu-gos e outros medicamentos)contam destinados ás doençasanimais. O preparo de caldas fun-Êjicldfcs e inseticidas para poma-res e a fiscalização deste comerciotambém constituem uma das suasfinalidades, como Já tivemos oca-slão de ponderar. Possue o Insti-tuto um grande, deposito de inse-ticldas e funglcldas. os quais sãocedidos aos interessados pelo pro-ço de custo no comercio, semqualquer escopo do lucros extra-ordinários, o que, aliás, náo secoadunaria com a sua atividade,que é de defender as nossas plan-tações e os nossos rebanhos daspragas que soem afligi-los c náoo de interferir no mercado emdetrimento des interesses legitlmos da classe.

ANA BOLENA

Alguns Itftços da famosa aventureira que setornou rainha da InglaterraA primeira vea que Ana Bolenaaparece na literatura é num dosdramas de Shakespeare, represou-tado diante da rainha Isabel, filhuda hárolna e de Henrique VIII.Mas, naturalmente, para não de-wigradnr a rainha Isab-Jl, Shaltes-po. ro l'ez mu retrato tevsriivi-l d.jAna Bolena. que se aprescrit.. emtodo o drama como uma criaturainganua. sincera e vltlnta d.: n-trigantes. Scculos mais tarde, adesco-berta de velhos documentosvelu permitir que os historiadorestraçassem o verdadeiro retrato dafamosa aventureira.

Ana, fllhB de Tcmàs Boleyn. tinhaqulnzi ?nof. quando surgiu aíictrte inslesa, na qualidade dedama de honor dc Catarino dc |Aragà''. esposa dc Henrique VlllO rei ílcou logo fascinado iv- . jaua beleza, rcalmtnte »:rec-:oi o |sedutora, mas a donzela, noi «naoa Impressão qus fizera sobro osoberano, tratou de agir com nrU-manha 3fim de satisfazer sua des-medida ambiçáo. Resistiu durantelongos anos ao cerco insistente do"rei Barba Azul". Ch;gou até asair de Londres. Hsnriqua VIII foivisita-la na resldencia de seus pais.Ana, segura de dispòr ao seu ca-prlcho da vontade do rei, foi astu-ta e náo consentiu que ele o. visseHenrique, cada vez mais exaltadopela paixão, voltou a Londres e,ao passo que concedida ao pai deAna o titulo de visconde, escreviaá sua adorada esta carta:"Minha, senhora. Visto ha. muitotempo náo ter noticias suas. man-do-lhe esta carta para saber como „mopassa. Desde que a deUei tenho ^

ambiciosa Ana Bolena, que conti-nuju j. aîr habilmente, realizan-do pouco h pouco todo- o? seu»proetos. Em breve, o rei dava caprlmclrc.-; p.isôs para o seu div^r-cio. Apnrceeram mil « uma dlíl-culd.políticas e- religiosas,Ma-; H.mricixi? VIII náo hesitou emromp.r om o papa, em ss lndl»:põrcom n Esoanha e expulsou da cortoo podoretõ eardlil di Wolsey. Po.ma resistiu c Hinrlque VIII, é vlst«disto, resolveu tornnr a Iwela ,n-Cleâ independente. Prccle-Tv. ui-se atu "primeiro nr-.-v-to . • -.1° supremo senhor e, quanto opermitia a lei c' - c.-. t•iü->rema da Igreja". V.n ¦ ;,tli:i:iiv!s, no arcebispo Cr a u mer. os::.-*rdcte comp::*ceute quro\i nulo *• r \i casamento com.Cri : .'.na dc o, n5o obttanteos d?aoito ¦ r vr. dc- /jnvIvenc!¦?c- os cinco íilh-ji que -1:1.1 tivera,Assim celebravam-se as nupe ie.cie Ana Bolena com Henrique VIU.Realizado o seu sonho, Ana tra-tou de se Urrar daqueles qtie jul-gava í>eus inimigos. A primeira,i-ltima d» seu odlo Irr.plaoarelo sabío chanceler Tomás More a';«opôs longa. prtsSo na torre de Lon-dres. acab-au decapitado. Quand-spreso, obteve um dia licença parareceber a \dsita da sua filhagarlda. Esta contou-lhe inova rainha í-, divertia muitohavia transformado o paiacio realnuma grande sola de* baile. Aoque o notável político e filosofo'respondeu:— Aí úç mim! estas dansas In-,dicam que ela fará as no?sas ea-,mpo entes

SOLICITUDE E UESPONSABILI-DADE NAS CONSULTASQualquer caria, visita ou ch:».-mado solicitando um conselho ouum auxilio ao Instituto Biologicosobre assuntos relativos ao com-bate ou prevenção de doenças cpragas da lavoura ou pestes d:i

pecuária fica sempre. n'a sua aten-cão. a cargo de 'um especialista,que responde perante o diretoracerca do teor e da solicitude daconsulta, e náo de um único fun-cionarlo que a tudo responde,como ocorre quasi por toda a par-te: nesse orgão defensivo da vita-lidade da. nossa riqueza rural aresponsabilidade da resposta é demolde a tranqüilizar o consultei")-te que dela venha a fazer uso.Ha nesse ambiente perfeita ido-ncidade cientifica, prlsmando-setoda a prescrlcáo em experlenctasJã levadas a efeito em circunston-cias idênticas ao do parecer soli-citado. Qualquer doença que ve-nha surgindo, infestando a vidaanimal do Estado, não é apenascombatida; os seus caracteres pa-tologlcos são pesquIzados sob to-das os pontos dc vista, fazendo-scculturas especializadas para aqui-later se a irrupçfio da mesma, épassível de atingir a outros se to-res biologlccs. Da mesma formase procede com as pr3gas que con-tamlnam os vegetais.AS ATIVIDADES DO BIOLOGICO

Resix>nde o Instituto a nadamenos de 3.000 consultas tecni-cos anuais, das quais resultamcerca dc 100.000 atividades dite-rentes, de assistência técnica es-peclallâda, á agricultura paulls-ta. Aqui cabo uma afirmativa doprofessor Rocha Lima acerca doteôr desses trabalhos: "Se o pe-dldo de auxilio torna Indicada avisita de um técnico a uma pro-prledade agrícola, cie pode ás ve-zes ser atendido imediatamentepor um dos funcionários técnicospara esse fim destacado no inte-rlor do Estado, mas não raro exl-ge a visita de um especialista ouum exame de laboratorlo de mate-rlal convenientemente colhido eremetido. Em tais casos entra emação o trabalho conjugado dasdiversas categorias de técnicosinspetores, cientistas <» demaisfuncionários, que caraterlsnm aorganização do instrumento dedefesa qtie é o Instituto Biologico.E' do resultado da colaboraçãodcssr.s atividades e competênciasagrupadas, segundo as convenlen-cias de cada caso, »que surge omelhor nuxilio a ser prestado aoagricultor. Esto auxilio nâo pode,porém, em geral tomar a fonn ade uma substituição do esforçoou dispendlo do proprietário portrabalho de funcionárias do Esta-do Ele é constituído na maioriados cacoô por inspccôes. consultas,conselhos. Instruções, demonstra-ções sobre o melhor modo de con-pegulr a defesa d'i produção, com-batendo rs pragas e doenças".O numero de inspeções feitas portécnicos do Instituto Já em 1010ultrapassava de cem mil.

COMBATE A' SAÚDENão dispondo o Instituto dosmilhares de funcionárias que se-riem necessários para u.tender ocombate a sauva. mas cciitandSapenas com mela dúzia de opera-rios adextrados na extinção deformigueiros, o seu auxilio posst-vel consiste em enviar esses ele-mentoe instrutores para ensinar

praticamente n .r tem.-a aosoperários qr. <> • cultor 1113ao combate . a terrível r gá.Diante das verbas llmltad: -> deque dispõe é o que e^tá no seualcance rcaliíftr Ainda quando oBiologico dispuze- pam ir d® #n-ccntro a cse problema de impor-tnpr-'» rjnllj] He ?'*nrí'* *111-

ouvido dizer que a senhora nãovirá mais á córte. fato que. se fórverdadeiro, me espanta realmente,convencido como estou de não ater jamais e. de modo algum,ofendido... E' uma bem tristecompensação do amor que lhe te-nho, v;ver separado do mulher quemais orno no mundo Lembre-=ebem, minha querida senhora, do ?quanto a sua attsencia me aílleò!Escrito pela proprlo môo rl-» iservo multo dedicado — Henrique j ,n- iVVHI". Ana. náo sc mostrou muiro rnvJ.-0 1Tinjcimpressionada. Na realidade, eli j JT-, 1{K'^ elev^'compreendia «,u«. condescendendo Vní rârruíii""Sâe'ai , -«m-com o convite do rei. não seria [ *n"nosa- 8mata do que uma simples e efe- I __mero. amante. Ora. o sau sonho

que a sua cahcçs. também danf«sromo as nossas.A sua profecia n5o tardou a .«s-rcnllr.ar Ana ^lnho surpreendido'o marido cm colvouios demasiadose intimes, com algumas senhorase donrelrtí d.-.' córtc. Indlniou-se.M-is Henrique náo era mais o apa'-xonado ac'..•,-ador •- o humilde* es-crivo d-» ou ros tem;¦>'. Tv:pe"ilu-&bru?*. r ¦. exc.cmsndo:de £i «* n&o embarace oInho. Pense qu-1 a posso

pois. Meu pescoço £carrasco tem multemacio e opratica.rim ic36. ainda nío comuletos ostròs anos d»? sua ascenção ao tro-no ria Inglaterra. Aíia E:. enardia a cabeça no oa •:ibulo,

era muito mais ai te»: queria sera rainha da Inglaterra. Por isso.as suas respostas ás cartas do reiforam frias c um tanto socas: pre-cisava de sossego, sentia-se cau- .sada. a vida da córte at:.-doava-r.: Sé Incesto e w-de resto, ole nto deva duvida- " j o ,r(»bl«po rírauaie- õ 1 - - osua, inalterada dedicação. Essas que j, 1Vía dado i sentença d< dl-trases vagas deixavam orei smcJi vorjio r.nf-corno podemos ver pelas suas car- tarlna, "d^^larantlõ * =eii1 r- jtas veementes e cheias de súplicas.! fiih^5 de^t-* ma^rimoVi--' ¦Afinal, para não desgostar multo siôu\.ra"ptí)clamàr Invaliíta » vra'3o soberano. Ana Bolena condes- também A união do rei .v-- Anacendeu em regressar á cõrte. A sua j Bolem-. ^xeluindo -»n .'>ÓLvolta foi assinalada por uma serie | m<y " il^- t ima **?. sui *'''¦•<* I"-be*de longas e brilhantes festas. Joana Seymour" a b -l"'d^^*Ta dáHenrique VIII. qu- não guardava córte. ou:- Ana su-presndera ummais nenhuma reserva, cobriu de dia sentaria no co;<- do -Vjotas riquíssimas a bela amiga e chamada a gosa1- tambera" «o*ofereceu-lhe o suntuoso castelo I mulro breve tem-pó os esplendoresSuffolk-House. Isto não bastava á do trono.mero de operários Instrutores, nólho será possível (atender mair»prontamente aos pedido:-/ que nes-se sentido lhe forem formuladose á organização de serviços dií.tri-tais, não podendo, comtudo, to-mar a si o completo encargo detoda a campanha contra a sauvaa menos que lhe sejam destinadaspara tal fim verbas consideráveis.Todavia a ação orientadora domesmo na extinção de formiguei-ros tem sido extremamente "pro-veltosa, colhendo com isso o nossalavoura os m'?.ls benéficos resul-Uidos.

A BROCA DO CAPE'

equmos e¦a isso emc '.velo um

No combate a broca donão pode o Instituto agir com umexercito de funcionários públicos,que. no entender dos espíritossimplórias, deveria ser lançado so-bre. oceanos de milhões de cafcel-ros Infestados. Esse serviço, deveser "tão somente organizado comoatualmente, por processos decor-rentes do muito que se tem estu-dado, observado, comparado e ex-pertmentado dentro çla r.'aliciadoe com a seriedade exigida poloInstituto Biologico, processos esse-sque em toda a parte onde .-«oexecutados convenientemente con-duzem a resultados no mínimosatisfatórios e em gerei ótimos".F, ainda: "Os Inspetores d'i brocavisitam as fazendas para. prlnd-palmrnte: 1| verificar o grau d;infestação da broca; '2) verificara exIstencla ou suspeita de outrj..pragas ou doenças nos cafezais:3) aconselhar as medidas adequa-das a cada cüso e ás vezes a cadaponto da fazenda em que se pro-cura combater a praga, e 4) pro-curar convencer os lavradores des-cuidados da necessidade cie com-bate ás pragas, o sobretudo a bro-ca do café. de acordo com os pre-ceitos do Instituto Biologico".NECESSIDADE DA AMPLIACAODOS SERVIÇOS ENTOMO-LOGICOS

Uma das lacunas que cada vezse faz sentir na vida do Instituto,é a deflclencla dos recursos doque dispõe para o estudo dos In-setos inimigos das pragas. Trata-se de um elemento de trabalhocuja urgência é sempre mas! pre- | i'bimente diante do imperativo deatender a Inúmeras questões queneste terreno diariamente se a pre-sentam. Os entomologlstas sáoreduzidamente numéricos no qua-dro funcional do Instituto. Ain-da aqui cabe a palavra ao seu di-retor: "Os trabalhos práticos dedefesa agrícola estão ligados deum lado á Secção de Epifitins,onde se estudam especialmente ccomparam os processos científicose se assenta a orientação praticado combate ás pragas e doençasque Invadem as plantações, e dcoutro lado á Secção dc Entomolo-<7ia. em que é estudada minuclo-somente cado uma das pragas quesob o ponto dc vista do sua uri-gem, modo de propagação e outrpropriedades bloloçlcas, á procurade conhecimentos que possamabri caminho para atingi-las emponto vulnerável no combate quelhe movemos".

tiltí animais, bovinos,suínos, percorrcnclo patrem, au tom ovei ou atotal de 11.078 qu Home tro?.Quanto maior tor a r».çâo preven-Uva e renressiva dos nossos reba-nhes, melhor estará um vacto pa.-trimonlo economlco defendido 1105seus destinos. Faz-se. porém, mis-ter. para e--'.*e crescendo, de umacolaboração coda vez ma'.* intimadas organizações rural-? e dos cr*.* •dores com os orsráos locais e cen-Irnls do Blo-cîcoNeste ponto o professor RochaLi m a faz- u ma pa usa.. Faz um a

pauso i» com aquele seu ar tãocativante e aquela sua simpatiatão acolhedora, abre a porta do¦fé. j seu gabinete para nos 'acompa-nha.r. dizendo:•• Até aqui o senhor ouviu •*.£palavras. A .ora. vamot aos íatos.Assim é qu-? percorremos sucessl-vãmente r> quasi tortas ',is secçóesde que compõe o Instituto Bio-logico. Aos laboratorios das doen-ços das plantas, das doençaçs ani-mais. as enfermarias destes, aosaviaria*, as escolas de patologiacomparada, de fitologis, de vetcrl-narl.a especialísada. de trabalhocuoperoção e mentalidade cientifi-ca. etc. Em cada um d et ter pe-quenos grupos na um só e mes-mo espirito de abnegação a con-fundir grandes e pequenos, mes-três c aprendizes, todos postos nonmnuim ldeial de servir ao bempublico. A disciplina, é a mais;iu?rc» Ninguém, porém, sc des»cura do seu dever. E' um corpo-.do. cheio de moléculas infUiii' ma'.s o Instituto Biologico.Fun .iona com uma saúde e per-?> cf o admiraveis. Todo ele c liar-r.ioní.i, exatidáo, vigor. Náo sãoap 'ivt.-;, 05 qWC 0 cllrigem que teemos o'' i '.v consfantemeute vult-uios

para ele. E' o governo, e o povo,sao todos quantos sabem do seuvalor < da sua inesUmabllidecleA gula-lo ha um mestre incompa-ravel que se chomr. Henrique da.Roclia Lima. A servi-lo um'i pie la¬de do go rite abneioda e coiv:cado sun responcabilldode. G aodmira-lo tod as quo n tos com. tiosliverom n fortuna de o visitor.

O GADO INVERNADOO exame preventivo do gado nasfazend-s, para defender os nc»ssi srebanhos nas contamluaçõas que^stáo sujeitos, representa tamb«.*mum dos aspectos mais eficientesda obra do Instituto. Um dosgrandes centros da vida pecuariado Estado. Barretos. tem em altaconta os seus serviços, segundo

pudemos concluir de uma circulardo Sindicato Pecuário local aosseus associados e fazendeiros emgeral, recomendando que •'facili-tem a visita cios funcionários d».Instituto Biologico ás suas fazen-das periodicamente, afim dc teefetuar exame no g-.jdo invernado,prevenindo-se. assim, ou reme-diando-se, as varias moléstias queafligem a zona. O exame è gratui-te, devendo os Interessados fornrt-cer condução aos funcionários doInstituto". Para demonstrar o va-lor dessa atuação basta tomarmo?um dos últimos mes»? de 1910.quando us «eus veterin :rlos, comseries em Bauru*, Ctímpinas. Gua-ratlnguc-á. Jau'. R o Claro. EeK -douna. Sarocaba. Campina- A a-raqtinrr, Itapêva RibelrP.o Pr^to.Tmbftí r Botucatu'. visitaramms propriedade# nirniv • am

somemos

rondo o seu grau de oviu:-mio febre, de trabalho, aosidade dos seus fine. cujo:> •- um só: o de servir, náoto o Estado de S. Paulo,st o. todoAmerica, todo o Universo!RODOVIAS E VEÍCULOSPara que se tenha uma idéia doíndice dc prosperkhcl? ass':v*lac;oem nossos transportes, basta con-siderar que. em 1030.. o Brasil con-lava apenas com 113 000 quilonv-tros de rodov;-s. Em 1040. & reta!elevou-se a *223.000 quílonietros,verificando-se um aumento ds116.000 quilômetros. T'd cUn pr -mlte avaliar que o Brasil estáconstruindo 33 qullomeiros de es-tradas por dia ou qm>i ura eul-:ome.ro' e melo p*r hora. O totalde quilometres oon-iruldos cie1030 a 19 iü equh-itle a 12 vezes aextensão do litora.; brasil--iro.Os i;: 't.ados de São Paulo e Mi-nas Gerais, respectivamente, comcerca fie 50.000 e 40.000 quilome-tros ?Ao os que possuem maiorexte vi \o de rcdovia., ca b-' ndo eambos reunidos cerca de 40 d*e 1 ene. do red ov i a r: a d o Brasil.Dentre o^ grandio p' nos ro-io-viários em execução, destaca-se oda ligação do extremo Sul ao íx-tremo Nor:e do pais. numa ?xten-sáo apro.\ima.-j-: de 7.300 qu'teme-tros. Grar.ce parte dos trabalho*esrá a carro do Governo F.tdera'e o rc\n mi - r.cs Governos do? Es-tados - rvido nor es*- re,!o'"aE* aí sim que já «-e a.^ham con-cluidos os tribalhos da rodo-iaPorto Alegrc-Caxlas. O trecho d<=Cax'a? 8 Vacaria t.»m 3? suuaobras bastante adiantadas. A es-trada Santa Catarírc.-S3o Pauloesta em vlns deque o trecho C*via Sorocrba Jáfego «ma exce" : .;pau do Sáo PavRepubMca. exl^.t»lo. uma dabrasileirasga mentod . a r e«-

ba-São Paulc?ondicòe'? l.t-a Cap: daRio—São Pau-tores rodoviasDo Rio sairá o pra ler.,te Mur:aé continuandot-o O • or.: íteanrar.d-an^r.a r.o F«t*»do dat r':rnrin R<o-Baia. esta«r.t.ro' 1 r ra v ;m a ro dc -

>ixí - *,t: r.a ate atine: *

CINEMASJORNAL DO BRASIL— . DÒKU NGÓ~

~.í Ó DE AG05TO DE 1941

Quinta-feira, agora, o"Metro" deve estréiar "Di-vino tormento", de Jea-nette MacDonald e Nelson

EddyNao obstante o .siiccs.so nincla

grande de O Inimigo X, o "Mo-tro", pura nfto atrazar sua pro-Rrnmaçfto, terá novo cartnz, Quln-ta-felra agora — c apresentava,então, Divino Tormento (Blttcr

â_#_^iii_^ví

__SH^:n'-,:''-''?'___w*llÍK_^^y"*

wood, ugora no seu prlmtlro fll-mo para a Warnor, ao Indo dnInteressantíssima Ros-allnd IlussoH,numi comedia que 6 um saco domalícia o uma fabrica da bomhumor: A vida â uma comedia!Jnmcs c, no filmo, o Jovem aay-lorcl -terabrook, simples e hones-to provinciano, apaixonado pelasletras c com * nuinla do escrovorpeçns teatrais. Rosnllnd, a peque-na de Nova York, supcr-clvlllzudn,que ncha o provinciano, assimmesmo é, simplório c Ingênuo, osou tipo ideal, o sou "príncipeencantador"! Mas, pnra quo avida fo_-c vivida, para quo nftosomente nivrasse... mas fossotombem amada, c-la ensina o toll-nho a amar, mostra-lho todos ostruques dc Cupldo, e ss arropon-de. Arropondo-sc, porque, delxnn-do do sor tollnho, o provincianopassa „ querer experimentar oque com eln aprendera, com ou-trás sereias... A vida é uma co-media, a partir dc amanhft, estarános clnomns SSo Luis e Cnrtcci*."O inimigo X" (Clark Ga-ble e Hedy Lamarr) aindano "Metro", e hoje desde

ás 10 horas

Amanhã no Rex "EduardoVII»

A pnrtlr do amanhft, no Olne-ma ll*;x. quo só apresenta om se-gimdo lançamento, as super-pro-duçoes selecionadas, exibira na suatela a prcdu.no noto.vol do MaxCMnt* Eduardo VII (Entente Cor-

TEATROS

ticunettc MfutDotmld e Ktilsonl-dtly; os reis dn ninçüo. ns'/astros" llp divino tormento,

próxima estrélii do ."Metro

Bvveet); a òperèfca de inconfun-tiivél beleza cujo romunce e mu-slca srio do Kosl Coward, o famosoteatrclogo londrino. Janette M?.c_Donald c Nel-»n Edy cão os inter-prãtes c!_ remauca bonito e dasni_lodías aptÂixonant-s desse sua-Vltsimo e-ntnculo em téònlcòlorir. qu© técnicolor esdutòrl) queW. S. Vim Dikc dirigiu.

"O Diabo e a mulher"

JEAN ARTURAs comédias que Hollywood nos

t:'.n enviiUa ul.íinamsnte se ca-r- clsíaia p^.n falta absoluta delOjicr.. precurando atingir ura uni-co fim: fa—r rir. O fato c quecom tecles aqu?lcs atropelos, bo-f-tõeí: e correria-, essas comédiasDoná-guem r. almente agradar',Mas, agora, a RKO-Badio, por ln-tcrmccüo de Sam Wood, o cxce!on_te dlre-tcr dn Kltty Fo;/lc. resolveumÒS-i&r que se pod- fr.„er com?-d'* e dr.s l;o-.is. e que ao mesmotíjapp tciihu um '-fundo" moralou social que leva 6 espectador ttpensar... Iv:o acontece om O tiia-bo <• a mulher (The Devi! andMlss -le-neí). cuja estrela ¦ e;-A !>!-' . dentro de breves dias noPla_.

James Stewârt e RosalindRussell em "A vida é uma

comedia"

Clark Gíiltle e Hedy Lamarr ain-da cslAo no Metro, no triunfal edlrertidlsslmo "O inimigo X"Sucessod os miaores da historia

do "Metro", O inimigo X, essasátira irreverentíssima, deliciosa,dinâmica, que King Vidor dirigiucom rara habilidade e que da aClark Gable o a Hedy Lamarrchances estupendas, continuamarcando enorme sucesso e hoje.Domingo, será exibida desde ns 10horas — de vez que o queridocinema, agora, como se sabe, aosDomingos Inicia, ss-us espetáculosaquela hora. Qu-ni alndn nãoviu esse dlvertidisslmo espetáculoque isatlrisa a Rússia dos Sovletsprêclsui faze-tlo quanto antes por-quo O Inimigo X náo é filme quese perca.O mundo pitoresco e con-traditorio dos artistas decirco espelhado no filme"Os homens devem ser

assim"

JAMES STEWART

A Warner tem para vocês, ft par-tir de amanha, nos cinemas SãoLuis c Carioca, uma grande, encan-tariora surpresa; James Stewart, orapaz mels simpático de Holly-

Cena cio filme OS HOMENS DE-VEM SER ASSIM com Herla

FellerUma narrativa empo'.gante c

cheia de dinamismo conMituc to-do o enredo de "Os homens de-vem ser assim", filmo a IVrra, deBerlim, que a Ufa vai apresentar,amanhã, na tela do "Brodway",Lrances amorosos cheios do paixõesbravias, ciúmes truculentos e con_traditorios e curiosos números devariedades, inclusive a dansa douma bela artista numa aula detigres de Bengala, fazem de "Oshomens devem sor assim" um es-pstàculo interessante e invulgarque o diretor Artur Maria Rabenaltencenou com multo gosto através

| da interpretação inteligente devários artistas. Entre estes estãoHertha Fcilcr. Hans Sochnker ePaul Hoerbig.r cm papeis bem de-s_mpenhados que certamente agra-daráo ao nosso publico. Esse car-taz 6 impróprio ato 10 anos e estáacompanhado do lindo completonacicnal "Olne Jornal Brasileiro2X51 (DIPl.

V1T.OK FRANCÊS, o corretíssimomnnarcn dc £I)UAKDO VII

dlaile), o filme que mereceu dosreis ingleses o aplauso irrestri-to e consagrador. -Eduardo VIIquo tevo na direção o nome pres-tlgloso de Mareei I/Herbier. con-ta o. historia da "Entcnte Cordla-le" focalizando os grandes vultospolíticos do principio do século,como Chi—nberlaln, Eduardo VII,rainha Vitoria, Lord Kltchener,Presidente Cambon e outros nainterpretaçáo maravilhosa de VI-tor Franccn, Gaby Morlay, PlerreBlch-ard Wlllm, Jean Galland, NltaRaya, JeanLne Dircey e outros."Fantasia" — A reunião

de dois gêniosTudo pode acontecer quando

Walt Disney c Leopold Stokowsklresolvem combinar os recursos desuas geniais inteligências, de suaImaginação e talento. E, em Fan-tasia, filmo quo brevemente serádado a conhecer ao nosso publl-co, multas coisas acontecem. Fl-guras humanas e atores anima-dos misturam-se, pela primeiravez num filme de Disney, inter-pretendo os principais papeis.Coubo ft Léopold Stokowskl o pri-

CARTAZESTRE'IAS

BttOAOWAT — Tragédia na m.naIllme de Art Fllms, com Paul

Rohson — Horário: — 2 — 3,40— 5.Í0 - 7 — 8.40 * 10.30 hera.-;.CARIOCA S. LUIS F. ODEON —

O Ladrfio dê E„_dA — filmtd_ Umied coro Sabu-Jane. Ho-rario: - 14 — 16 — IR —TO e ti. horas.

UOLOMAL — Judeu errante —Aventuras de Frstick o Gladia-dor. e palco - Horário: — 2 —4 ._ ti _ jj e jo horas.

i.MPtnio - As .1 ncitfs de Eva.Horário: — 2 — 4 — fi -- 8e 10 horas.

ALFA — Honra ao mérito -- Ca-rícia fatal.

METRO — o Inimigo X — illme «i.tMetro com Clark Oabte c HedyI-smnr — HTario: — 12 — H —!(-!!-:«( 23 tora.-..

PALÁCIO TEATRO — Dolletidos n5o j-e beijara — Hora— 14 — 15.40 — 17.20 —20.40 e -2..0 liora.s.

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PLAZA — Ncivame da Nova CnlvenDeanna Durbín.

PAT1IE' — R3lnli« CrUtln» —Horar.o: — 14 — 10 ~ 1S —20 e 32 horas.

REX — Que f.abe você do amor?Horano: — 2 — 3.40 -- 5,207 — 8 10 e 10,20 horas.CENTRC

CENTENÁRIO — Trj nomt * p»l-xac.D. PEUKO — CÍJ bzuI.ESTACIO DE SA- — A VolU dí

Tranch: Jirr.es.ELDORADO — &..nho de musíra

Plagelo da iuiusUça.FLOE1ANO — O aaviao do mi:GUARANI* — Vngar.ça do pavu>do — Ba^ega leào.ÍRIS — F^-:r*.s do me.mo noipr

Filho* roubadeí.IDFAL — L-nra — Bandoleiro Jo-

vf_.LAPA — A c—m dfta 7 lorr*_.METRÓPOLE — Em lace do des-

Uno — Agorite ma •-;_!_ do-MEM DE SA' — A liam» d» :ib»r-

_ad^.OPERA — Nio. nfci Ninetl*.PARISIENSE — M'j:üít Invisivrt.PRIMOR — A mao da muni* — Si

u* potM dar araor.POPlL\R — Fun* br«n*a — V:d*BIO BRANCO

morte — APatrulhauma cançlo

daMa

BAIRROSAMERICA — Ave» twm ni-iho.AMERICANO — -.,—q ét h»tcl«.

APOLO — Renegado -- Teimosiaàe amor.

AVENIDA — Vlriglnla romântica.AIjF*A — Heróis cüqiiccldos —r Fii-

ga para o paralio.BANDEIIIA -- Levanta-te meu

anior — Cavaleiro Intrépido.BEIJA-FLOR — Kit Carwin — Tel-

mosla de amor.CATUMBP Cap. aventureiro.COLISEU — Cidade pecadn —

N.«s milha.s da espionagem.tiro.

EDSON — Levanta-te meu amor.GRAJAU' — Serenata tropical.GUANABARA — Virgínia romin-

tlca.HADDOCK LOBO — Comboio.IPANEMA — Figura» do mesmo

!ial;ie.JOVIAL — Três almas solitárias,MADUREIRA — Serenata troplcaJ.MARACANÃ — Isto i amor.MASCOTE — Dm casal do barulho

Charlle Mac Casthy detetive.MEVER — A vida è uma cançdo— Criada do barulho.MODERNO — Varanda dos rouxi-

noís — Felicidade esquecida.MODELO — a amazona dc Tucson.NATAL — Cidade do pecado.NACIONAL — O Mlltado — Pcrlçtoso.OLINDA — Cançfto do mllattre —

A volta do homem leão.PALÁCIO VITORIA - A rnaro»do Zorro.POLITEAMA — A amazona de Tuc-

son,PIEDADE — A garoU do circo.PIRAJA* — Sonho de musica.QUINTINO — Teu neme « palx.o— Anjos da Brcadtray.RITZ — 100 homens * uma m*-

nina — A mão d_ munia.REAL — Torr* d*' Londres — Rua

do*, hemens perdldoi.ROXV ~ Co nqul&t-a dores.S. CRISTÓVÃO — K!t Car»n.TIJUCA — O gavi&o do mar.VELO — A volta dos mosque tel*

ros — Impondo a lei.VILA ISABEL — Flarna da ! ber-

dad<*VARIETE* — Mulher Invisível.

NITERO'1

volta úcis mo*-«gredo da noiva.

ÉDEN — Uma araroU ruidosa.IMPERIAL — A

queteiros — Oodeon — lato ê. amor.PARAI50 — Anjo* de cara limpa

— Ur.idra pelo destino,

PETROPOL1SGLORIA — O r«n*f«o>i.CAPITÓLIO -- O Illho to Mont»

Um ãecicloso Cupldo, reaaçao deDisney em "Fantasia"

vilegío de ser a primeira figura"viva" a aparecer num filme dogenial Disney, aliás, os membrosda sua orquestra também' apare-cem em Fantasia, se bem que ape-nas em sllhuètes. O grande mães-tro dirigiu sua orquestra na exe-cução dos oito numeras que com-põem o scorc musical de Fantasia,depois "visualizados" por WaltDisney e seus auxiliares.A apresentaçáo de Fantoiia seráfeita no cinema Pathé, dia 23 docorrente.

RADIOInlei-cíiiiililo radiofônico Brasil-

Estados Unidos — O D.I-P. trans-milirá no próximo dia 23. Deacordo com o_ planos de in-terca.mbio radiofônico ©nitre oBrasil e os Estados Unidos, o DIP,em troca destíes dois programas,oada um dos quais terá a d>ura-çâo de quinze minutos, transmi-tlrá, no dia 30 de Agosto, um pro-grama do 30 minutos, que seráirradiado, na America -do Norte,pelas 120 estações da C.B.S,Ainda no corix-nte mês de Agosto,entrará om vigor o acordo entreo DIP e a Mutua BroadcastlngSystem. A Mutual dará um pro-grama d_ lõ minutes, na "Horado Brasil" do dia 27, e o DIPIrradiará no dia 28, um programaespecial, que será rotransmltidopelas 1!70 estações da Mutual. Nomês de Setembro, será iniciado oserviço de intercâmbio entre oDIP e a National BroadcnstlTigCompany, cuja rede — a maiordo mundo — é composta de 240estações.

— S. M. a Rainha Ellsaibetc daInglaterra falará em pessoa, das17 até 17,5. hora do Rio. hoje,10 do corrente, pela ea.uçaoG.S.F. da B.B.C. (15.14 mgc.,1932 metros), „ondo a alccuçilorepetida cm gravação át?' 9.15 dodia __, nos comprimentos de on-das usuais

Prepara-se a cidade parareceber condignamenteOrace Moore

OANC__A_0 PELA SUA POPULA-RIDADE UM DOS SEUS MAIORES

PRAZERES...?ev» _e_en—rarear no Aeroporto

Santos Dumont, na tarde d* Tor-Si-felra,

Gft\ce Moore que vem aorasil em visita de cordialidade e

também para tomar parte na Tem-porada Llrloa Oficial, estrelandoQuinta-feira, no pwpel de prota-goniste, da popular opera de Puccl-no a Tosca. _' certo que nos pou-cos dias que flcaTá, entre nós naoterá um só Instante de descan-so e que se verá cercada semiprepela multidão dos seus fans e, as-sim nfto se poderá entregar a umdos seus prazeres favoritos: cozi-nhar e... comerI Nos EstadosUnidos emí vez de proceder como asdemais prlmadonas quando setransportam a alguma cidade pa-ra dar concertos ou atuar em ope-ras que se deixam ficar no noteirecebendo as homenagens da po-pulaçáo local, trata de indagaronde é o mercado e nos Instantesde folga, com óculos escuros, umgrande chaipelao e um ca-baz paralá se dirige. Vto.1 escolher ela mes-ma as iguarias para o Jantar, per-corre as tendas de hortaliças, defrutas, de queijos, de carnes, detoda a espécie de comestíveis, es-colhe o que lhe parece mela or ecomo faz parte de sua bagagem,obrigatoriamente, um íogarelroelétrico prepara a tarde ou á noi-te, o seu Jantar variado e apetl-toso, pois que é excelente cozi-nhelra I Isso lhe forneceu matériapara se apresentar neste ano co-mo autora, pois está a ser dado áluz o primeiro livro que escreveue que se intitula lhave sung formy supper em que reuniu nadamenos de 200 receitas de ace.pl-pes e transcendentes consideraçõesgastronômicas. Essa ia sua maiorgloria, ela que na arte do cantocomo na de repreentar perlustrouJá todos as culminância- e que vaiser ovacionada encarnando a "Pio-ria Tosca" ao drama musical dePuccinl! Oxalá lhe nao faltem,alem dos aplausos, vart-apás e ca-ruru's para que anexe ao seu 11-vxo mais algumas receitas fromBrasU... Grace Moore, antes dedeixar o Rio, dará no Municipaltambém um concerto, para o qualos assinantes dft Temporada Li-rica terão preferencia ao mesmopreço das recitas de assinatura.

A situação de Balbino noenredo de "Eu gosto desta

mulher"Quem mais sofria com a situa-

cio desesperada de Eduardo eraBalbino. O pobre velho n&o po-dia compreender aquela paciênciaaquela tolerância.,A casa ohela de parasitas, de ln-trujões... A velha Iracema com afamilla... A tosse Impertinente dovelho Diogcnes... As pretensõesamorosas de Rosinha, a Incrívelsolteirona que dcnols de passartanta miséria ôm Oascad-ura, ve-seem excelentes condições de con-forto no belo bungalow de _du-ardo, situado no Ipanema... TudoIsso muito preocuoava Balbino auepassou a exigir do sobrinho umareacáo definitiva. Isso, porem.Balbino náo consegue, porque Eduardo, após sofrer as maiores pro-vações, resolve confessar ao tio,apontando Eugenia: Bu gosto des-ta mulher.

Mais duas representações daInteressante peça de ArmandoGonzaga, hoje, no Ginástico, pelaComedia Brasileira, ás 1S e ís20.45 horas em ponto.

Os grandets motivos deelegância d atemporada

RoulienA grande sensação do momento

teatral é, lncontestavelmente, _notícia do próximo reaparecimen-to de Roulien á frente de um ex-celente conjunto teatral, no palcodo Teatro Caslno de Copacabana.O elegante teatro de Copacabanaserá perfumado no dia da estréiade Roulien. —aura Suarez a dis-ttinta estrela do elenco, exibirátoiletes ao dernier cri, num deta-lhe de grande atração para a pia-teia feminina. Cacilda Beker, agatinha angorâ do cast se apre-sentará num tipo encantador degarota ultra-moderna, admirávelretrato psicológico que tocará &sensibilidade dos seus admirado-res. Em suma, Prometo ser infiel,a deliciosa sátira de —>ario Nico-deml encerra um complexo ma-gnifico de atrações, om que Rou-lien se destaca no popal de umfilosofo sui generis, que se propõeresolver o transccndentallsstmoproblema da felicidade conjugai..."No lesco lesco" no Recreiohoje, três vezes com Arací

Cortes e OscaritoMais um Domingo de No lesco

lesco. hoje no Recreio na inter-pretação de Araci Cortes e Osca-rito. Na matinée ás 15 horas e nasduas sessões de noite ás 20 e 22horas, teremos assim, a mais inte-rees.inte das revistas da parceriaJ. Mala e Vaiter Pinto, onde osseus números sao aplaudldlssimospor toda a cidade que tem desfila-do pela platéia popular do teatroda rua Pedro I. Oi? esptaeulos deNo lesco lesco terminam todas asnoites lmpreterlvelmcnte ás 24horas, sendo assim o único espe-taculo que se pode assistir semmedo de pe_der as conduções paraos _airros aiastados.

Domingueira dedicada' ásfamílias, hoje, no Rivalcom "Chuvas de Verão"A comedia que apresentou aCompanhia Eva Tudor ao publl-co carioca se Impôs deflnlttvamen-

te _ platéia pela soma de atratl-vos que oferece no -ou romanceadmirável. I/ilis Igléslas ao escre-ver Chuvas de verão teve em vis-t* o gosto e a preferencia do nos-so povo, de sorte que pôs no seutrabalho tudo quanto a platéiaaprecia, tornando o espetáculo unvaverdadeira maravilha. Ao lado decenas de profunda emoção, colo-cou cenas de -umorlamo esplendi.do, paca fazer rir a todo o espe-otador, Juntamente com Eva To-dor no principal papel da come-dia. Interpretando magnlflcamen-te a "Marta Clara", colegial quofoge do Internato para salvar ospais, estão Afonso Stuart, ManuelPera. Iracema de Alencar, Anto-nio Marzulo, Rodolfo Arena e CaufiFilho, completando o quadro deChuvas de verão, que será aplau-dlda hoje em vesperal, dedica-da as famílias, As 15 horas e ánoite, ás 20 e ás 22 horas, noRival

.-.E Á NOITE, MEU ( f... NAO, SI VOCÊFÍGADO É \ TOMAR LOGO 1c_2

VQUEVAE protestar)/ PÍLULAS DEVIDA_—^í ooDr.ROSSi

___Sr_B_-___f"*I Vi

miO Figado è um terrível desmancha-prareres. O menorexcesso nas refeições acarreta sofrimentos que fazem es-quecer o melhor jantar, por mais agradável que seja acompanhia. As Pílulas de Vida do Dr. Ross, estimulan-do o Fígado e regularizando as funções do aparelhodigestivo, acabam com esse temor de exceder-se umpouco nos prazeres da mesa. As Pílulas de Vida do Dr.Ross evitam os incômodos causados pela má digestão.

VALEM MUITO ECUSTAM POUCO —n_MAOO__S ív_,_*rM

PÍLULASde VIDO do DrROSS

"Os homens preferem asviuvas" em vesperal e á

noite hoje, no ReginaMais uma encantadora vesperal

As 15 horas Dulclna-Odllon ofare-eem oo seu elegante publico noRegina, com a engraçadissima co-media Os homens preferem asviuvas que Martlnez Slerra escre-veu Odilon traduziu com a maiorproprldade para divertir o Rio deJaneiro. A comedia que vem fa-zendo brilhante carreira no Hegl-na, poderá assim ser vista hojeem, ires sessões — vesperal e ánoite As 30 e as 22 horas, no de-sci-penho brilhantíssimo de Dul-clna, elegantíssima c formosa na"viuva" do aviador desaparecido,Odilon no "marido" solteiro emque *emi trabalho admirável, e to-do elenco em que se vê ConchltaMorais, Aristóteles, Suzana Negrl,Sara Nobre, Aurora Atoolm, JorgeDlnl-, Armando Rosas, -aura San-dor, Mary May, Roque da Cunha,Danilo —annlres e Vicente Gll, to-dos perfeitamente dentro dos pia-pels, produzindo trabalho extra-ordinário para o exlto completode Os homens preferem as viuvas.Hoje em vesperal, "OsMestres Cantores" e Quar-ta-feira a segunda de assi-

natura da temporadalirica

Boje â tarde repete-se o enor-me sucesso de Sexta-feira: voltaa cena em ultima audição "Osmestres cantores de Nuremberg", abela opera de Wagner que, sob adireção emérita do maestro Gre-gorlo Fitelberg tamanhos aplau-sos provocou ante-ontem, na re-cl—, de gala que inaugurou combrilho lnexcedlvel a TemporadaLírica Oficial. De novo a sala re-pleta — a recita 6 de assinatura,primeira das vespet-ais, e grandetem sido a procura de bilhetes —vitoriará os Interpretes, WandaWer minsva, Armando Borgloll,Prederlck Jagel, Silvio Vieira, Ju-llta Fonseca, Rolf Telasco e ou-tros que com tanta segurança enobre estilo cantaram suas par-tes, dando relevo á grandlosida-de das concepções musicais deWagner. A segunda recita notur-na de assinatura terá lugar Quar-ta-feira. Será cantada a Carmen,de BIzet, sendo de esperar um no-vo e legitimo sucesso. Os papeisde maior relevo estão a cargo doLlly DJanel,. cantora francesa daOpero de Paris, que nosso publl-oo nao conhece ainda, do tenorRaoul Jobln, francês também edo barítono Alexandre Sved que aplatéia do Municipal Já aplaudiucalorosamente em passadas tem-poradas. Sobre os dois primeiros,disse La Prensa ao noticiar a re-cita de gala do Colon, do dia 9de Julho: "No papel da prota-gonlsta Llly DJanel confirmouplenamente o que se dissera so-bre ela. Trata-s-a de uma atrizdesenvolta que diz com graça eemoção e que soube inoulcar aosdistintos estados da alma da Cartmen realismo comunlcativo e pes-soai. Vocalmente, seu org&o exten-so e calido, bem manejado, com-pletou uma Interpretação que seimpoz por sua qualidade. O te-nor Raoul Jobln, completamentedono de seus processos, fez umD. José de voz agradável e expres-siva que diz os diálogos com a ar-te de um ator e que Interpretoudramaticamente o personagemcom flexibilidade comunlcatlva.Apaixonado e exaltado no tercei-ro ato, foi intensamente trágicono final". Por sua vez Alexan-dre Sved tem no _scamlllo umdos ílorôss da sua carreira de ext-tos memoráveis, achando-se os

demais papeis magnifleamente en-tregues a artistas de mérito real.Dirigirá a orquestra o maestroEdoardo Guarnierl que não precl-sa de apresentação á platéia doMunicipal, tantas vezes o tem elaaplaudido com entusiasmo.

Despedida hoje de Ro-cambole e "Los Chavalil-

los madrilenosCom os espetáculos do hoje no

Teatro Carlos Gomes, despedem-se do publico o famoso mágico Rocambole e a "troupe" infantil tosChavalillos madrilenos, as 15 ho-ros reall—ir-se-á a ultima vespe-ral Infantil com Chaílan, o menorartista do mundo e Jullta, Shir-ley Temple espanhola. Rocambo-le. o notável artista apresentaránúmeros divertidos paru a garota-da. A' noite, ás 8 e ás 10 horas,Rocambole apresentará "Los Cha-valillos Madrilenos" que dará comele seu adeus ao publico carioca.Nesses dois espetáculos, Rocambo-le mostrará a platéia seus inacre-dltavels trabalhos dc Ilusão e ma-gla com A guilhotina de MariaAntonteta — Martírios da Inquisi-ção — Serro trágica e outros.

CONSELHO NACIONALDE IMPRENSA

Em sessão do Conselho Nacionalde Imiprensa. o Diretor Geral doD. I. P., Sr. Lourlval Fcntr^ dcacordo com o pronunciamentodesse órgão proferiu despachos nosseguintes requerimentos Juntesaos respectivos processos:de Antônio Couco. diretor doJornal "Fanfula",que se edita emS. Paulo, em idioma estrangeiro,pedindo autorização para assinarna Alfândega de Santos, termo deresponsabilidade para retirar umacréscimo de papel com linhasdágua, gozando Isenção de impôs-tos — Aguarde oportunidade:do procurador do "Diário doComercio", de S. João del-Ret,Minas Gerais, pedindo certidão dosou registro — Faça transferenciadas quotas pertencentes a ManuelSoares de Azevedo, para brasileironato, devendo Juntar documentocomprovante dessa transferencia:

de Custodio Alves Guimarães,diretor do revista "Ilustração Crls-tã". que pretendia editar em Juizde Fora, Minas Gerais, pedindoregistro — Indeferido:de Cajucl Acloll Wanderley, dl-retor do Grupo Escolar de VilaPrado, em S. Carlos, Minas Ge-rals, pedindo registro do boletim"Nossa Escola" — Registrc-fe;de A. Romano Barreto. DiretorGeral do Departamento da Edu-cação de S. Paulo, pedindo regis-tro do Boletim daquela repartição

Regiítre-se como boletim:de Silvlno de Sousa. red\i.or do"Boletim do Rotary Olube de Ja-botlcabal". da cidade que lhe dáo nome, pedindo seu registro —Reglstre-sc como boletim;de Vicente Bezerra Neto. d::c-tar do Jornal **A Tribuna", quem edita rm CorumbA. Mato Groa-

so, Juntando documentos em queprova haver adquirido por com-pra o referido dtarlo o pedindosejam feitas aa devidas anotações.Solicita também autorização paraassinar na Alfândega do Santostermo de responsabilidade para te-tirar papel com linhas dágua, _o-zando isenção do Impostos —Autorizo;de Don Antônio Augusto deAssis, pedindo registro do "O As-censor", que se edita em Jabotl-cabal, órgão dos Associações Reli-glosas do Bispado daquela clda-Se — Roglstrc-se;

do Regmaldo Fernandes de OU-velra, diretor da revista "O Jornaldos Clínicos", desta Capital, pe-dlndo autorização para aselnar ter-mo de responsabilidade na Alfan-dega para retirar papel com li-nhos dágua, gozando de Isençãode Impostos — Autorizo;

de Agulnaldo Pinheiro de Bar-ros, presidente do "Brasil KennelClube", desta Capital, pedindo au-tortzação para mandar Imprimiro catalogo da 24a Exposição Canl-na — Autorizo;

de Antônio José de AzevedoAmaral, diretor da revista "NovosDiretrizes", desta Capital, pedindocertidão do seu registro — Cer-tlf lque-se;do Padre João Rezende Costa,diretor da revista "Don —osco",que se edita em S. Paulo, pedln-do autorização para assinar na Al-fandega de Santos termo de res-ponsnbllldade para retirar papelcom linhas dágua, gozando deisenção de Impostos — Autorizo;Em revisão precedida no processade registro do Jornal "O Tana-bienee", de Tanabl, Estado de SãoPaulo, verlílcou-se ser o seu pro.prietario José Caetano, de nacio.nalldode estrangeira. Em vist»desta Irregularidade foi proferidopelo Sr. Diretor Geral o segulnt»despacho: — Cancele-se o registroEm uma carta de Maurício Meira>residente em Fortaleza, Ceará, pe-dlndo providencias no sentido dasempresas Jornalísticas daquela ca-pitai cumprirem o Decreto-Sel nu-mero 910, de 30 de Novembro de1938, foi proferido o seguinte des-pacho — Dlrlja-se ao Ministériodo Trabalho. Tomando conheci-mento de que ainda se edita, nes-ta Capital o "Boletim Mercantil",que aliás náo se dedica a assun-tos de comercio, mas á políticainternacional, e que náo obteveregistro no D. I. P., o Sr. DiretorGeral expediu providencias no sen-tido de ser essa publicação defini-tlvamcnte impedida de ciroular efechada a sua redação.

TEATRO MUNICIPA_XEMFOBADA OFICIAL DA PREFEITURA DODISTRITO FEDERALOrganizador geral: Maestro SILVIO PIERGILI TELEFONE DA BILHETERIA: 43-3103

GRANDE TEMPORADA LÍRICAH O J B — A's 18 horas, em ponto — H O ,1 B

Primeira VESPERAL DE ASSINATURA

OS MESTRES CANTORESDE WAGNER

(Segunda e ultima representação desta oneraiWANDA WERMINSKA — J.LITA FONSECA

FREDERICK JAGEL — ARMANDO BORGIOLIANTHONY MARLOWE — SILVIO VIEIRAROLF TELASKO — LUDOVICO OLIVIERO

B. BOSCACCI — H. COSTA — D. RIBEIROE. DE MARCO — G. DAMIANO — R. GALENO-. PERROTTA — L. SARGENTI — M. CARNEIRO

Regente: — GREGORIO FITELBERGachando-se A venda oa bilhetes avulsos

Frisos e Camarotes: 3ÍSS — Poltronas e Balcões nobresA, B e C: 75? — Balcões nobres tle outras filas: 60$ —Balcões A, B e C: 50$ — Ditos dc outras fllns: 405 —Galerias A e B: 308 — Ditas de outras filas: 255 (Selo á parte)

De ordem superior fico terminantemente proibido aentrada na sala nma vez Iniciado o espetáculo.QUARTA-FEIRA, 13, ás 31: 2.» RECITA DE ASSINATURA

CARMENdc BIZET

cantada no idioma original, francêsLILY DJANEL — RAOUL JIBIN — ALEXANDRE DE SVED

RENÊB MAZELLA — ROLF TELASKORegente: EDOARDO GUARNIERI

Bilhetes á vendo — Preços de costumeSEXTA-FEIRA. 15 — A's 11 horas — SEXTA-FETRÁ

(Dlo Snntlflvndo)ULTIMA APRESENTAÇÃO DOS

MENINOS CANTORES"_4 LA CROIX DE BOIS"Bilhetes á venda o partir de Terça-feira, ás 10 hs.

POLTRONA: 305000

CONVERSÃOSem duvida alguma, uma das

coisas belas da vida é a ami-zade, a dedicação. Por issomesmo, das mais raras. Quan-tas vezes ela não redime, nãopurifica, não consola? Milagro-

so balsamo, lenitivo de sofri-mentos, essência do que de maisnobre ha no mundo. Só a suapresença, quando raramenteisso acontece, representa um si-nal de fé, de esperança, qual-quer sucesso grandioso demais.Não foi em vão que Benan dis-se dever Jesus o exito sem pardas suas doutrinas — conquis-tando o mundo com o coração— a gloria inexcedivel do seunome, ao fazer amigos. Morto,permanecia vivo, presente en-tre os discípulos, que eram osmensageiros da bôo-nova, osseus continuadores. Pentecos-costes, eis o milagre que cons-tantemente se repete... A re-velação do Espirito nas nuvens,numa chamada de fogo, não ébem o symbolo, o eterno, oimortal símbolo dessa legiãoluminosa de lealdades, abnega-ções, renuncias, virtudes que, deraro em raro, resumidas nestapalavra: amizade — surgemnuma existência para suaviza-Ia, proporcionar-lhe o confortoinegualavel do qual a coníian-ça é portadora. Não sentimos,porventura, a mesma sensaçãode alegria, de que não estamossós, daqueles pescadores da Ga-liléla ao conhecermos alguémem quem podemos crer, cujapresença nos consola, nos con-forta, ao passo que enobrece?Ela faculta, á alma dos eleitos,dos ungidos de quem se acercauma sensação indescritível depaz, repouso, abandono. U'amão que se estende, um apoio,um amparo, tais as Imagensque nos vem á mente ao evo-carmos o seu nome, o seu cia-ro, doce, ternisslmo nome...Sugere-nos. também, a idéia dealgo que transcende a orbitahumana, de uma força imanen-Ce, mystlca, onde o termo dlvi-no torna-se _dmi_iivel. Nosseus domínios nSo entram atorpeza, a Inveja, as paixões domundo, tudo é harmonia. Nãoserá, a amizade, a representan-te alada, peregrina, do que debelo, puro, acolhedor, existe nohomem? A nobreza, a aristo-cracla, no sentido lato, não es-tão contidas na sua missão? Umacontecimento. Tal como euencaro o meu primeiro encon-tro com essa Samarltana, noqual me foi dado, não sentir,mas admirar, conhecer os be-neíicios, a suavidade, o encan-to que ela deixa nos lugaresem que aparece. Acostumado aum viver solitário, quasi au-tarquico, a conversar comigomesmo, não acreditava nela,achava--a uma palavra e nadamais, um termo abstrato. Noentanto, a sua aparição conver-teu-me. Por ela eu esperava ha-via muito tempo, anselava poressa revelação. E, não obstante,ela não veiu a mim, esteve pro-xlma apenas, "mostrou-se". Aoutro dlriglram-se os seus ace-nos. Mas eu andava perto, euvi, eu observei. Doravante a mi-nha vida não transcorrerá so-mente no deserto, inúmerosoásis aparecerão. E tudo issoporque? Forque conheci a bon-dade. melhor .porque sei que elaé real. existe, habita. Não, Mi-chel Gold, você não tinha razãoao dizer: "Num universo basea-do nas leis da concorrência abondad? 6 uma forma de sulci-dlo". Nem tão pouco Chamfort:"Na vida ou o coração se tornade bronze ou então se quebra".O coração é uma realidade, umabelíssima realidade. Ele palpita,ele ama, pedindo, unicamente,compreensão. E que mais belareligião haverá do que o culto dobem de. infelizmente, bem pou-cos sacerdotes que, contudo, tema satisfação ímpar de semearpara colher bênçãos, alegrias, dedeixar, após si, onde passam,uma messe lnexgotavel de bene-ficios. de louvores. A vida, paraeles, é um vergel. um jardim fio-rido .encantado... "Oh! Benditoo qus semeia" já dizia o nossopoeta. O" semeadores de bonda-de. ó redentores, ó inspirados, ômensageiros peregrinos do Ideal,quanto eu vos respeito, quantoeu vos admiro! Nao tendes re-morsos. maguas, possuis a con-ciência do dever cumprido, sua-vizals, embelezais a existência. Ese ha um véu. uma mansão dosjustos, para lá devels ir-afim-decolher os lindos frutos das arvo-rrs que plantaste.s na terra.Desse modo, entrarei? na éter-nidade c ai receberei as Dre-ces ns orações dos q' : aqui fl-caram. Em espirito ser Ms umcxcmnlo. um estimulo, oi çutasproi-idonciais da humanidade, avossa memória nunca mais.nunca mnls se npasrará!

Fclizardo t Aurélio.. DoU

Eles me deram a mais bela e,talvez, a mais utü lição da mi-nha vida. Contemplando o ca-rinho, a satisfação com queacolheram o amigo da mocida-

de que, por ser inteligente de-mais não encontrara ambiente,nascera fora de época, entrevi,ao mesmo tempo, novos horlzon-tes. -Percebi, nisso, um apelo ásfaculdares até então adormeci-das em mim, â espera desse mo-mento. A vida sorriu-ma pelaprimeira vez. Não mais meaturdiria, não mais procuraria oesquecimento na dispersão domeu "eu". Como num desabro-char senti que a Anunciada metocara com o seu orvalho, medespertara para a alvorada deuma nova existência. Descobri afesta de luz e de cores oue é umdia de sol, a alegria dos sim-pies e, sobretudo, a sabedoriados pastores bíblicos ao dizeremque a felicidade consiste no so-cego do espirito, na paz inte-rior. Será, interrogava-me, que aalmejada metamorfose do mun-do ha-de ser feita com o cora-ção? "Só o amor constrói paraa eternidade" tal a sempre opor_tuna advertência dos séculos. E,frente ao crepúsculo daqueleque fora o incomoreendído, ummártir da sociedade, das conve-nlencias, senão uma vitima daFatalidade, quedei-me a pensarno dia em que a bondade cons-tltulrá uma expressão de forca,terá um sentido de utilidade. Aomeu lado, a vida mostrava-serisonha, A luz do sol, o verdedas arvores, a agitação das mui-tldões, a inquietação dos ho-mens. o próprio borborlnho dascidades, tudo não prenuncia,não prediz a compreensão quetrará a união, o repouso- Eisporque uma única vez eu abdi-quei, ao ter a primeira ,anun-ciadora e salvadora palavra degratidão na ocasião de dizer: —Dr. Felizardo: se algum diaprecisar, mande que eu obedeço.

i

Frederico Galvão Carneiro

TELEGRAMAS RETIDOS)Na Agência dos Correios e

Telégrafos da Praça 15 de No-vembro, estão retidos por in-suficiência de endereço os se-guintes telegramas: para Auto-geral, para Willy Rio, procedeu-te de Paranafba 1-1.; ArnaldoRio, procedente de Rio Grancie;Rs; Acioli Gomes Matos, Av..Rio- Branco 134 — 5." and, s. 2,1Rio. procedente de S. Paulo;Asssunção Rio. procedente deDom Silverlo Mg.; ClementeMariani Cia. Rio, procedente deMorpara Ba.; Duprat Rio, pro-cedente de Curitiba Pr.; EurocoTeodoro da Silva, Rua Dagmar16, Saúde Rio, procedente dolRio; Friedlick Rio. procedente!de. Andaraí Ba; Fachada Rio,procedente de Valença Ri;Freddy Ferrio, rua do Senado 47Rio, procedente de S. Paulo;Luiz Franca Federação Comer-cio Hoteleiro Rio, procedente d-sJ. Pessoa Pb; Interbras Rioiprocedente de Curitiba Pr: In-dustria Irmãos Peixoto S. A.,Rio, procedente de Boca Acro,Am; João Fernandes, rua doiAcre. Rio, procedente de SaojFrancisco Ce.; Padre José San-Ison, Bento Gonçalves Rio, pro-icedente de Sete Lagoas Mg.aPako Rio procedente de Pelotas!Rs.; Queimado Rio, procedentade Pelotas Rs.; Sallesgon Rio,procedente de Ibia Mg; Satélite!Rio, procedente de Aracaju Se;jSalichucke RJo. procedente deiMaria da Fé Mg; Viuva Gentil,Hotel Avenida Rio, procedente!de Belo Horizonte Mg; WaherRio. procedente de Tere_na Pi;Walter Vaert, Pensão LampejRio, procedente de Bagé Rs.;iWeinberg, Quitanda. 7. sobrado,)Rio, procedente de Recife Pe. ,

Na Agencia Postal Telegra—Ifica de Praça Duque de Caxias,!ttem retidos telegramas para asseguintes pessoas: Áurea Men-donça, Arinda Araújo, Ana Te-rezina. Amélia Santos Lima,Adalberto Correia. Antônio Si-queira. Dalsu de Toledo, Emes-to Carvalho, Edilla Gomes Fa-ria, Elza Sampaio Maia. GilCampos Sales. Grisi, Hildebran-do de Oliveira, Isaac Bransteln,lorides Inácio Mota, LeopoldoTachaú, Maria Conceição Mo-rals. Maria Elisa, MinirnaslntoSodré, Otávio Monteiro e RossiGimenez.

IP. IP P-fl RADIOJORNAL DO BRASHÍ

(940 quilociclos)

— HOJE —A's 7.30 hs. .lorual da Manha: ás 8,00 hs. Suplemento

musical; ás 11,30 hs., Programa ilo almoço; as 12,00 üs. Sau-da.fto; ás 13.00 hs. Transmissão direta ilo Hlpodromo da Ga-vea, cm comblnaçflo com o Jockcy Clube Brasileiro; ás 13,Mhs. Noticiário; ns 17.30 hs. programa do Jantar; ás 18.00 lis.Invocação do Angclus e Palestra ile Monsenhor Dr. Henrl-que de Mosalliães; âs 18,15 hs. Palavras d» V K F. I nosseus ouvintes: ns 18,30 lis. Desfile ile grnvnções Internacional?;ás 20.00 hs Prosrnmn de Estuillo com o concurso dn Orques-tra da Raiíio "Jornnl do Brasil", dn Orquestra dos Prograninsinternacionais, nrtistns e crooners.

PROGRAMAS ESPECIAISRnmcnngeitudo a P R F 4, hoje, pelo seu 6." aniversário,

patroclnnm programas especiais de publicidade, as seguintesconceituadas firmas:

A's 9,15 hs. U dc Hora de MENDES FIGUEIREDO & CIA.Ltlla.; As 9,45 lis. CONSULTÓRIO FEMININO DU BELEZA,pelo Dr. Carlos Alberto de Sousn; ás 10,00 lis. HORA DOBRASl-EIRIXIIO. sub o patrocínio ila Cnlxn Econômica:As 12.C0 hs. 5 Minutos do Olco VBRTÊIA; ás 12.15 lis. Pro-srnmn TÔNICO BAYER. oferecido pela Cnsn Ba.vnr; As 12.30hs. BARÃO DB LUCENA; As 18,30 lis. progrmnn ilns CASASFASANELLO; As 18,40 hs. SILVA GOMES „ Cln.; As 18,45li» A COMPENSADORAI ás 18,50 lis. JOA-1I-KIA BRAZAO;As 19,00 lis. STANDARD ELÉTRICA S. A.: As 20,00 lis. CIA.CIGARROS CASTELÕES; As 20.15 lis. CAFIASP1RINA; as20,30 HS. W1LMAN XAVIER St CIA.: As 20.45 lis. CASAVIANA; As 21,00 hs. SEDAS OUVIDOR; ,is 21.15 lis. ÓLEODE RIGA; As 22.00 lis. PARC ROYAL: As 22.15 lis. BANCOBRASILEIRO DE COMERCIO; ãs 22,15 hs. Pnrc Royal.

amigos, dois justos, doía bons. ' '-=I _

AMANHAA's 7.30 ln. Jornal da manhft: As 8.00 In. Suplemento

musk-nl (oxcluslvninente niuslcn brasileira): ás 11,00 h»Programa do Almoço; As 12,00 hs. Snmlnçfto; As 13.30 hs.Nnticlnrlo; ns 17,00 hs. Suplemento musical: As 17.30 hs. Pro.srnmn iln Jantar; As 18.00 hs. Invocação rto Ahrp1u«; A«19.00 hs. Palestra rte Monsenhor Dr. Henrique «le Magalhães.As 19.15 lis. Programa Cosmopolita; As 20.00 hs. Horn «loBrasil ; As 21.00 lis. programa dc Estmllo: As 21.15 hs. Notl-clario; As 22,45 hs. Progrninn extrn. cm gravações.

PROGRAMAS ESPECIAISA's 9.30 hs. ÁLBUM SONORO; As 10.00 lis. SAVDE DE

SUA FAMÍLIA: As 12.00 lis. Programa ÓLEO VERTEIA: as22,00 hs. Programa IIANEMAN1ANO.

PROGRAMA DE ESTÚDIO1) II Matrimônio Segreto — Clmarosa — Orquestra; 2)

Pensíes d'automne — Mnssenet — Canto: 31 -•Ile lieureuseChnbrlir — Vanto; 4) Val«n Srlicrío — a-irroso Neto —

Solo de plano; 5) Romance sem pnlatrns — Solo deplano;«) Scene» nuptlales Smetnnn — Orquestra: .1 L Horlzonchimerlque — Faure — Cinto: — Moilíleur He ln 1 all-se

(lande Terras».. — Canto: 8> Suite — Girmtin — Orques-tra: n) Humorcsque — Pnpv — Ornu«-strn; 10) MadameFavart — Offenbnch — Canto: II) Choroso <¦ Urlm-alido —Carlos Viana de Almeida — Solo n> plano: I2> Petlle MOM-mé-r Scawoln — Orquestra — Tlvoll — MroIIno Mllano

Or-iufstr*.

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'instituto nacionalii' DO MATEInova oík_an-zaçao oõs

bboddtoresi Bm cessão extraordinária da{Diretoria do Instituto Nacionaldo Mate, o Sr. Carlos Gomes de(Oliveira,

'presidente do Instituto,Sez uma espo-i.áo sobre o planoda nova organlzacfto dos produ-Wes de maU, a basa de coope-.¦ativas, para o que havia entra-do em prévios entendimento-com o Sr. Artihur Torres _ IU10,¦chefe do Serviço de EconomiaRural do Ministério da Agricul-tura. As cooperativas serão or-Éanizadas em todos os Estadoslervateiros, e uma vez isso feito,serSo orgâos auxillarcs da -çaodo Instituto no setor da produ-ção, coordenando-s- com eis,' dentro das Resoluções e instru-ções que forem baixadas peloI. N. M. sobre o assunto. Para oaproveitamento das atuais cqo-perativas, filiadas ás Federaçõesde Cooperativas já existentes noParaná c Santa Catarina, infor-¦tnou o .presidente do Instituto'haver entrado em enta-©lacõescom os representantes daquelasentidades. Aprovando a orienta-cao e o plano traçado pelo pre-'sident edo I. N. M., a diretoriaresolveu aprovar uma serie demedidas Iniciais, que serão gra-•dativamente postas em execução.

i Em virtude da orientação do(Governo, adotando o dólar para'as transações comerciais entre o[Brasil e a Argentina, devendo,'portanlo ,as declarações de ven-das cambiais serem feitas com

¦bosa naquela moeda, e conside-írando que os preços mínimosIpara a exiDortação de erva mateestavam íi.íados em moeda ar-centina, o que viria dificultar,de'certo; modo, o cumprimentodaquelas disposições, resolveu o

JORNAL DO BRASIL— DOMINGO, TO DE AGOSTO DE ,1941

VIDA DOS CAMPOSREFORMAS eCONSERTOS

de agasalhos de peles ago-mais barato, Grande lortl-mento em Hcnard-Arg epeles Confecion. Capa* depeles 150.5000. Capas lm>permlarels' últimos padrões.— Avenida Rio Branco. 148,

l.o — Tel. 43-1834VENDA A* PRAZO PORINTERMÉDIO DO "ADOMA"

Instituto Nacional do Mate con-verter os preços vigentes ommoeda americana, para o quecontinuando, porem, a vigorarbaixou uma resolução a respeito,as condições anteriores, isto é,EOB, â vista e na base de'dezquilos. Por outra resolução, oInstituto Nacional do Mate fl-xou para o Estado de MatoGrosso, a partir da presente sa*ira e para o produtor, o preçomínimo de oltocehtos réis porquilo de m3te cancheado de pri-melra qualidade, a granel e ávista, posto em Ponta Porll,Campanário ou em margens derios navegáveis.

CONSELHO NACIONALDO PETRÓLEO

O apelo dirigld opelo Conse-Mio Nacional do Petróleo, haprcelsamente um mèsê, pedindouma redução de 33 % nos gas-tos habituais dos derivados dopetróleo, vem tendo eco em todoo território nacional.Medidas concretas foram, desdelogo, postas em execução parareduzir o consumo dos referido-derivados, em todo o pais.Comissões estaduais de cojiíróíejá foram criadas, em diversasunldaes da Federação, para exe-cutar as instruções do ConselhoNacional do Petróleo.Merece especial destaque o alto

espirito de cooperação'das asso*clações de classe, notadamente aConfederação Nacional da In-dustrla, que vem desenvolvendosua eficiente ação no sentido deobter tecnicamente a substitui-ção dos combustíveis Importadosoor outros nacionais,, em obe-diencla ás diretrizes traçadaspelo Conselho Nacional do Pe-troleo. í. necessário que, en-quanto não se modificar a situa*ção criada pela redução de to-

nelagem de navios tanques,prosslgam todas as providencias,objetivando a redução de 30 %já recomendada.

A MICA BRASILEIRAA variedade de mlca mais co-

nheclda nes Estados do Minas Ge-rals, Golaz, Bala c Rio de Janeiro6 a denominada "muscovlta", ou"inibe". Presentemente, oxplorama3 minas do "Chalet". no muni-clplo de Espera Fcli.% e a dos"Queimado-", município de AbreCampo, ambos mo Estado de Ml-nas Gerais. Também nos Estadosde S&o Paulo e Paraíba, existemminas de mlca em exploração. Em1039. o Brasil exportou 438 tone-ladas de mlca. valendo 7.891 con-tos de réis, sendo o Japão, a Gra-Bretanha, oa Estados Unido» e aAlemanha os principais compra-dores do produto orastle.ro.

Permanentes 5$Q00Cabeios Crespos '8$OO0^

22, Auenida Passos nu 98 da m<FONES 1?2-6GS5 ou 4'i 411

WM2

Carta -,de_ TóquioSem exame de sanidade íisica não serápermitido o casamento no Japão — Edu-__i_ cação das creanças anormais —-

O Departs.Tne_)to d» Eugenia do{Ministério da Previdência eoclal[do JaiDâo eetA adla-vtaodo os es-Lbudos preparatórios de uma tote-tre-sante lei — a de eugenteaçáomatrimonial — a ser dentre em[¦breve adotada, sendo organizada[de molde a dotar o pois de me-Ididas capazes de> asseguraremtt_oiiveiii*8aite-iieii!to o naelüioramen-[to físico cloc descendentes de se_E,100.000.000 habitantes. A lei deEugenlzação Eactal, Já decretada,Eejue começa-rá a vi*gorar a. partirSe Julho do corrente ano,- encaraEo-deseendentemenite os casos depnales ou taras mórbidas heredlrftirlas, como seja a demência e

¦ lõutroe maJes, deixando ao arbítrio'[dos' candidatos portadores dessasfiiniperlelçôes a pratica da esterJll-SáçSo, posl, essa lei tem por ipre-Wpua finalidade o raeHhoramèn-Eo ílslco do3 oaclo__is. Alem. dis-

•feo a nova, lei de eugend-ação ma-(trlmondal em apreço, desde o co-pieço do sua vigência, exigirá dos{jovens de amb06 os sexos, cam-[dldatos ao matrimônio, por umiregulamento eugeneslco, os ee-toutotes requisitos a_egOKt_dic«res[de, pureett tío sangue da eociedu-Se nacional: "Nos casos do regls-[tro de casamxtmito, oe documentos[deverão ser _c_-ap_n_edos deatestados médicos comprofoatordoí.

• 'fie perfeita -anldade física de eim-'bos os avubentes, sob pena de eerJo mesmo Indeferido pela repartia

.•cão competente; Isto significa,'que, afim de pre-servar de males,6 outras Inconveniências a vida5-mUlar-e a -ocledade. os portado--ree que se apresentarem sintomasjaoentuados de demência heredi—(tarta, esgotamento nervoso, lm-períelções íisloas ou organloas,

letc. etc., não deverão contrair mu-pelas sem passarem per uma ope-ração eugenésioa que os ha_U.lt».Oe lerjroeos, os slflHMcos e osportadores do outros males temi-vels e contagiosos nao se c___ostoSo depois de um longo trata-.mento, feito sob orientação e c_l-(dadas médicos c* quais far&o'uoair o tambor da re_abllltaç_o íi-6lca — anunciando a capacidadematrimonial — antas do que niopoderio faze-lo". Assim que fl-que pronto o "Departamento d»População" do mesmo Ministério,uxsentemente em Instalação, essalei ente-arà em execução plena.No que se refere a eua aplicação,em todos os recantos do país ee-.So Instalado- "Consultórios deEugenia e Orlenitaç&o Matrlmo-olal", onde os Jovens de ambosds sexos poderão pedir orienta-cio e diretrizes ao se candidata-rem á -vida conjugai.

Passando a vigorar no Japão onovo regime educacional chamadode KoTcum.in-gak.ko (B-eola Nacio-ínal). do qual iaz parte a "yo-gô-úakyú" (cla_e de nutrição educa—cão e amparo) o Ministério da Edu-,c_ç-o acaba de elaborar um úecre-,<to regulamen—indo-as. Essas das-ês se destinam ás creanças flst-loamente íra«_ ou mentalmente.acanhadas. aleijadas, etc. Em bre-<ve eerí também elaborado o re-gulamento para a criação doeCursas de Especlalli-açio das Pro-ícesoras para es "yo-gó-gajcyü",aílnt de atender a nova situação.surgida como conseqüência do de-.creto aolma mencionado. Os pen-tos Importantes de acordo com osdeoretos ministerial.,, relativos ái"yo-gô-gakyú", sio ca segulnteei"Io) — As ole_es de nutrição.proteçio e educação, com capacldade para mais ou menos 30 alu-nos em cada turma, serão orga-nlzadas, separadamente, atenden-do ás deficiências físicas daa mes-mas (para creanças íl-lc_mentefracas, que ouvem com dlflculda-de, ga__, etc). Para essas classes,serão preparadas perofessoras espe-clallzadas, neste novo ramo deensino. Provisoriamente, serãoessas classes coníladas ás enfer-melras escolares que desde mui-to vem trabalhando nas olassesJá existentes. 2") — As professo-ras para provimento dessas cias-•es ("yo-gô-gakyú"). serão detíiias ca/tegorias: ae a:>: _*v aclas. eraconcursos abertos pelos deporta-mentos comne trates dos governosregionais e hò diplomadas pelosCurso de Especialização de pro-íeteoras para esee no vo ramo deeneino elememta-. 3o) — Oa grausde cultura exigidas das candidatess\ exame no*, concursos regionais,¦erfi-o: diploma cia., escolas supe-flores íemlnlncs. ateetado do cm-so do enfermagem ou, então, alei-tado fornecido pelas autoridadesregionais, reconhecendo * prati-ca obtida cm longos anes nasclasses de proteção aos anormais.•°J — O grau de capacidade paraingresso nos Cursos de Esyeclali-2ta^&o de profes*<-»rn.«> da "i/o-pá-gakyü" e acûi-.-tado pelo diplo-ei» das escoiis superiores femí-c..:»e e a duração do curso *o-rtle _ anos; tcdavla. para as can-d!rt3f^_i que forem portadoras doíiploma do ourso dí» cnfermíicem.tus durafio poderi -..- d* lano

apenas. 5°) — As professoras Ua"Kokumln-gakltó" que possiulremourso completo de enfermagem,Independerão de exame para re-ger es "yo-gó-gaJcyú". 6a) — OOurso de Especialização de pro-les-oras das "yo-gü-gajcyú" devoser reconhecido pelo Ministro daEducação e, em uma de suas se-ções terá que manter, como ma-terlas Indispensáveis ao progra-ma, as seguintes: educação morale cívica, moções gerais (noções co-mune, norma de conduta, deve-res, etc. do bom cidadão), Mgle-ne escolar e enfermagem. Destemodo, es enfermeiras escolaresque, até então, não oram consl-deradae. servidoras publicas, ad-qulrlrão Horos oficiais no selo domagistério com. a regência das"l/o-sr-.ffajfci/ti". O oumero dessasenfermeiras é de cerca de 6.000presentemente; eis classes Já exls-tentes que eqüivalem ou se asse—melfcam as "yo-gô-gakyú" sio:Io) para. creanças fisicamente de-bels — 1.000; 2o) para as mental-mente Cracaa — 50; -°) para asde vista fraca ou de membros lm-perfeitos — a. E' pensamentodas autoridades do ensino no Ja-pão, dotar cada escola do paiscom mais de uma professora es-peclaMzada nesse novo ramo deorientação do ensino elementar.

DONATIVOS DB 20.000ÇA' CASA DO ESTUDANTE

DO BRASILA Casa do Estudante do Brasilacaba do receber dois presentesde aniversário, de dez contosde reis em dinheiro cada um, daUsina Queiroz Júnior, Limitada,por iniciativa e gentileza . dos'Srs. Drs. Maircos Carneiro deMendonça e Comte. JoaquimCosta, o primeiro, e do Bancodo Brasil, o segundo, por de-liberação de sua ilustre Dire-toria.A diretoria da C. E. B. re-solveu melhorar as suas insta-ções e os seus recursos de as-sistêncla aos estudantes neces-sitados, com os donativos quereceber neste mês ein que secomemora, a 13, o 12.° ano deexistência dessa Fundação._r com a assistência alimentar,medica, dentaria, prestada aosestudantes que a C. E. B. gas-ta a maior parte do seu orça-mento. o qual foi aumentadoeste ano em virtude da alta depreços dos gêneros necessários áreferida' assistência, afim defazer face ao programa de tra-balho aprovado no início dopresente exercício.O esforço da C. E. B. torna-se,para a alegria dos seus dirig-n-tes e melhoria de vida dosestudantes, cada dia mais auxi-liado pelos particulares esclare-cldos e mais apoiado peia vallo-sa e indispensável colaboração

das instituiçções do governo.

CUNICULTURAO Angorá industrial e as nòímás

'de seleção

O termo industrial, aplicadoao coelho Angorá, nos dá aidéia, imediata e necessária, derendimento. Angorá industrialserá, portanto, o animal que,para despesas e ouidados equi-valentes, nos proporcione o ma*xlmo de rendimento, a máximarenda. E, como a renda e orendimento oferecidos pelo An-

e da cabeça ocultam uma partedas orelhas do coelho.O que se deve evitar a todo otranse uo Angorá industrial étodo o característico de dcgene-ração, como costumam ser asorelhas caidas e esta condiçãoque se exige, nfio é por estéticae sim porque a degeneracão deum animai indica atrofia de

HÍPiÍii_l

nî___ri_!___í___i¦' ';^^!f____f_$'i;' * '"^_B1^_1______ **"'¦¦ ___H|j«K_?5_M__Eh »* ^^H

Coellic Angorá — Maneira como deve ser cortado o seu pelo

gora são função da quantidade cdo comprimento do seu pelo,Angorá industrial será. o animalque produza o máximo peso cmpelo. Disto decorre a diferençaessencial entre o Angorá de Ex-

Çosição e o Angorá Industrial,'rataremos de fixar um pouco

as idéias e assinalaremos nãosomente as diferenças entre am-bos, como também as condiçõesque, a nosso vêr, deve respondero Angorá Industrial. O Ango-rá de Exposição e o Angorá In-dustrlal não deferem essencial-mente em nenhum extremo.Ambos podem possuir as mes-mas características. Pois bem:no Angorá de Exposição se têemmuito em conta a identificaçãode seus méritos e qualidadescom o standard da raça; no in-dustrlal, sem desprezar estasmesmas características, temmaior importância os que se re-ferem a densidade, comprimen-to e peso do pelo produzido.Vejamos quais as diferenças quese podem assinalar entre ambos.

.1° — A FlNUiRA DO PÊLOEm regra geral, o pelo exces-

sivamente fino oferece grandedensidade, pois o numero de pe-los por centímetro quadrado ébem grande. Tem o inconve-niente. de afeltrar-se com faci-lldade. Ao contrario, o pelogrosso é escasso e não se ateltra.Em ambos os casos, o rendimen-to é aproximadamente idêntico.O comercio preferee um pelo deespessura media, o que facilitaa produção, uma vez que estaclasse, nao necessita de cuidadosespeciais,

2° — TALHE DO ANIMALOs caracteres externos de be-

leza ou que como tal se' consl-deram — forma, dimensões econfiguração da cabeça, olhos epupilas, comprimento das ore-lhas, etc. — sao de pequena im-portancia no tipo industrial.O comprimento das orelhas, nostandard do Angorá, é pequeno;sem duvida, esta condição éuma reminiscencia das condi-cões que se exigiam ao Angoráde Santo Inocencio, primitivotipo produtor de pelo. Na rea-lidade, as orelhas do Angorá sãograndes e se parecer pequenas édevido a que os pelos do pescoço

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PROBLEMAS

suas condições produtoras, fatoque se deve evitar cm absoluto.

3o — NOTAS VALIOSASQuando o animal possue as

patas cheias de pelos, indicaclaramente que possue em altograu as qualidades de bom pro-dutor. Ó mesmo poderíamosdizer a respeito do penacho. Emambos os característicos, emboranão exigidos pelo standard: in-ternacional, sao qualidades quefazem elevar os seus pontos naclassificação. Estas considera-ções poderão ser repetidas parao tipo industrial.4o — COMPRIMENTO DO Fü-LO E HOMOGENEIDADE DA

INSERSAOO comprimento do pelo, tanto

para o tipo de exposição com-no industrial, é altamente favo-ravel. Quanto â homogeneidadedo pelo, que bem poderíamoschamar densidade, se encontraem razão direta do peso do peloé um dos fatores mais lnteres-santes para o tipo industrial.5o — HOMOGENEIDADE NO

COMPRIMENTO DO PELOE* esta talvez a mais impor-

tante característica no tipo in-dustrlal. Tenhamos presenteque existem pelos longos e peloscurtos. Esta desigualdade nocomprimento faz desmerecer oproduto. Portanto, elegeremos otipo de animal em que todos ospelos tenham o mesmo comprl-mento. Seu rendimento serámáximo, bem como a sua qua-lidade. Afora as característicasassinaladas anteriormente, overdadeiro valor de um animalse encontra determinado pelopeso do pelo produzido duranteum ano. Esta é a verdadeira eúnica condição que se deve exl-glr de um coelho industrial.Como jâ. vimos, o peso dependede dois fatores: da densidade Uopelo e do seu comprimento^.:-, ,;Quanto á primeira condição: àdensidade do pelo varia era ra-zão inversa do seu peso; quantomais leve é o pelo, maior é asua densidade e, reclprocamen-te, para 6 maior peso da unida-de pelo a densidade é menor.No comprimento do pelo e. so-bretudo, na sua medida, deve-seter presente a dificuldade deefetuar a operação com todo ocuidado. Depois de depllado émuito dificll medir o verdadeirocomprimento de pelo porque sereúnem vários fios, formandomechas que são sempre maiscompridas do que os pelos queas compõem. Assim existemexemplares que parecem produ-zir pelos até vinte e tantos cen-tlmetros de comprimento. Napratica todo animal que produzapelo acima de 12 centímetros,pode ser considerado como tipoindustrial. Esta medida con-vem seja efetuada com o pelovivo, antes da depilação, únicaforma de verificar exatamenteeo seu comprimento. — EmilioAyala Martins.

(Traduzido de Hojas Divulga-doras, do Ministério da Agricul-tura, Industria e Comercio daEspanha, pelo engenheiro agro-nomo Romoio Cavina).

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_tf±[íJ>rTmTt]j

(Blo). -JUna^nilmarfies (Blo), Ktorenelo Penoccblo (Blo). Ismaelde Carvalho rramea (Rio), J. Oliveira (Petropolis). Joio GonçalvesReguffe (Blo), Jorge W. Camargo (Rio). José Santos Filho (Rio),José Barbosa Furtado (Blo), J. Tougulnha (Rio). Jotoledo (Blo)Lalm (Rio), Irtopos (Rio). Lucilla Escobar da Silva (Rio). MadameStraglldo (Blo). Madame Solon de Meio (Blo). Marsol (Blo), MariaAugusta Flores (Blo). Marta Zelta. (Blo), Maria da Conceição NunesÍI.0!1 H?'«sro («Jo). Mllotlnho (Blo), Nlla (Rio), Nlse Mendonça(Rio), Olama de Matos (Blo), Ondlno Cardoso (Elo). Orllndo M-meida (Bio). Balmlra Fernandes (Blo), Blenzl (Rio). Bonega (Blo),Sá Borges (Blo). Silvia M. de Reaende (Rio). Straglldo (Rio). So-laiige Hocancourt Araújo (Rio), Velhinha (Blo), Wlfton L. Machado(Blo), Datei Mota ;(Blo) e uma lista sem aaslnatuia, da rua Amai-do Qulntela, 10S-.

Bdiposo/ia —¦ Inlclouê no dia 3 do corrente mês, no Correio daaronn-, a secção Edlposofla — charadas e palavras cruzadas sob acompetente direção do nosso confrade Sr. Oscar Costa (Cartos).Faaemos votos polo sucesso dessa nova pagtaa dedicada ao charadls-roo e felicitamos o confrade Carlos, por haver sido escolhido txira adireção da mesma.

SOLUÇÕES DOS ENIGMAS X-BUCLVDOS NO CONOUBSO DBMABÇO-ABBH.

Horlsontais: 1 — Bta. . — üga. 7 —- Alo. 6 —

- — Ode.Jõ.6 -

Enigma extra concurso — A prêmio de Al-Mara (-Rio)Horizontais: 1 — Mudança. 1 — Serenidade do ar. 10 — Co-

varde. 11 — Vadlo. 13 — Areia. 13 — Pateta. 14 — Trabalho. 17 —Passagem. 13 — Dificuldade. 19 — Briga. 31 — Multa. 35 — Aspe-cto. 28 — Valentão. 27 — Jornada. 3>1 — Uvro. 33 — Vento deoeste—noroeste. 33 — Sova. 34 — Morléa.

V-rKcafs: 1 — Espirito. 3 — Tristeza. 4 — Senhor. 5 — Indo-mavel. 6 — Vlperlna. 7 — Prls&o. 8 — PorçSo. 9 — Inseto. 15 —Corrente. 16 — Causa. 17 — Voz. 20 — Empregado. 22 — Fertlli-dade. 23 — Galho. 24 — Ponto. 28 — C-rrapato do mato. 29 —Pórtico. 30 — Queda.

Amad

7 —

Curso Gratuito dèAvicultura

A Cooperativa Naolonal de Avl-cultura vai. iniciar, na segundaâu!n_en_.

deste mts, o 3<>wir»orratulto, teórico e pratico, d* Avl.cultura, * ser lecionado pelos te*cnlcoa, Drs. César da Silva Qul.marte*, engenheiro agrônomo, eGeraldo Gouveia Souto, medico ve.terlnarlo. A parte teórica do cursocompreender* tombem uma seriede conferências para «s quais fo-ram convidados os Drs. Primo PI-nhelro de Sousa e Osvaldo de SI-queira, nomes dos mais prestigio-sos nos meios avlcolas. A partepratica Incluir* visitas a diversasgranjas modelo e explicações pra-tlcas proferidas pelo conhecido avl-cultor Bartolomcu Rabelo, do Avl. Iarlo Campo Grande. As inseri-çoes ainda a* acham abertas, gra-tuitamente na sede da Cooperatl-va Nacional de Avicultura, * Ave-nlda Maracanã 352, ou pelos tele-fones 28.8987 • 48-l___V

Aos NortistasA PEKOLA DA CHINA co-

munira que recebeu raandlo-ca puba. goma, fresca, m-n-guzá, rubi para cunc-s. dl-versas doces do Norte.

DRDG-A1ANA. 130

O que os lavradoresdevem fazer durante o

més de AgostoA S-c!ccl3ae Fluminense de Agrl-

cultura e Industrias Bural-, Jul-gou oportuno lembrar aos senho-res agricultores do Estado do Riode Janeiro, o que è mais nece-sa-rio fazer-se, segundo as presterl-çôes dos técnicos autorizados, només de Agosto corrente:

Io — Fazem-se ainda lavras pa-ra as f-mcntelras de Setembro;2° — Plantam-se ainda, abacaxi eestacas do videiras e marmelelros;3o — Rjplaiitam-sc os cereais eu-ropeus (trigo, centeio, oevada. etc).4° — Trji.sp!antam-se arvores fru-tlferas; 5o — Nos lugares altos,muda-se a cebola; 6o Colhem-secafé. laranjas, aipim, hortaliças,corta-se o sorgo, 7o — Continua asafra de cana de açúcar o mandlo-ca; 8S — Continua o tratamentodo parreira! e arvores frutíferas;9o — Limpam-se os cafesais queJá sofreram colheira, eliminando-seas pontas secas e lncllnando-íie apoda, que pode Ir até Setembro;10° — Enxertam-se e podam-se ar-vores frutíferas. São essas as prln-clpals providencias do mês agrlcclacorrente. Trabalhemos, cada vezmais, nos campos, para o progres-so do Estado, fortalecimento dogoverno e grandesa conseqüenteda Pátria.

EXPOSIÇÃO DE ALGODÃO ECEREAIS DE 1941

Aproveitando o ensejo, a Socle-dade pede a. atenção dos senhoresconsocios e agricultores, em geral,para a Exposição dé Algodão e Ce-reais; que se est* organizando emPetropolis, com desvelado lnteres-se e com valiosos prêmios de es-tlmulo aos melhores produtos eauspiciosas perspectivas, a qual dc-vera ser Inaugurada em Setembropróximo, conforme determinaçãodo Dr. Bubens Farrula, Secretariode. Agricultura deste Estado.

iWm !..-iü!:i

'Btififazntirta vegetaâtuh/joidumia ¦_¦

iSSSmS_SSB¦¦¦¦¦¦UlHflIliíiO Fixador Mais Eficiente

Dicionários — Além dos adotados em trabalhos a prêmio, os _c-guintes: Correia de Lacerda (3» edição — 1870) e Carlos Teschauer(Editora "Globo" — Porto Alegre) .

Aviso — Foram aproveitados vários termos de origem estrangei-ra (Radicais etimologlcos; todos verificáveis nos léxicos d_ línguaportuguesa.

Prazo — As soluções deverão ser remetidas no próprio desenho,ate o dia 10 de Setembro próximo.Prêmios — Ao primeiro totallsta ou ao que maior numero dechaves houver conse_"u!do: um exemplar do Dicionário de CarloaTeschauer; entre os demais deciíradores. totallstas ou com _|3 dassoluções, será. sorteado o Dicionário da lingua portuguesa por H. Limae G. Barroso.

TORNEIO ESPECIAL DE PALAVRAS CRUZADAS PARA NEOF1TOS

SoluçõesEm noi-o poder as ectuçoee enviadas até o dia 5 tio m_ cor-

rente, pc-os sequ-ntea concorrentes: Al-Mara (Riot. AHilr Sales(Bloi. Alvah IRI-Jl. A. Sr-maa fltijubá), Arl*ugcn (^Riol. Alpcsü(Blo). Beca ITJiteroll, BurLiao (INteroU. Carlos D-ltro iRlo), Car-li\s AllMrto Coiitinho (Rim. Carlos Mesquita tR'o). Cal iBíoi,Clunteclra- (Kio), Ciro Plnalee iRloi. D.-. ...... S* iRlo>, Brnecl

Enlmag n. 1, de 4-5-.041,Sujeito. 8 — Oco. 9 — Sal

Vertical»: 2 — Tagecla. 3 — Ast. 4 — TTJo. 5 -Enigma n. 2, 11-5-1941. Hori-ontate: 3 — BeMuda. 8 — Acima. 10 — Ta taro. 12 — Orado».Verticais: 1 — Aromato. 3 — Educar. 5 Edita. 7 —

(dama). 9 — Aro. II — Or.Eaisrna a. 3. de 18-_-.8_i. Horizontais: 4 — SamicasPavor. 8 — Mollmen.Verticais: 1 — Tapor. 3 — Bivlo. 8 — Lares. 8 — MSI. 6 Com.Enigma a. 4, de 25-5-.9.1. Horizontais: 1 — Sota. ft — Alua.9 — Uval. 10 — Pune. 11 — Eólio. 13 — Noxla. 14 — Alesla. 17 Aram. 18 — Tlpola. 20 — Escoa. 33 — Assar. 37 — Iara. 28 —

Cado. 29 — Ives. 30 — Oxls.Verticais: 1 — Sue. 2 — Ovo. 3 — Tal. 4 — Alia. 5 — Apoa.6 — Lux. 7 — Uni. 8 — Zea. 13— Olala. 13 — Nimla. 15 — Erp.

(pre) 16 — São. 18 — Toas. 19 — Asco. 30 — Eli. 2H — Sav (vãs).22 — Cre. 24 — Sax. 95 — Adi. 2- — Bos.Enigma n. 5, de 1-6-1941. Horizontais: 1 — Trem. 6 — Hurl.6 — Imon. 7— Bosa.V-rtfcalj: 1 — Thlr. 2 — Rimo. 3 — Eras. 4 — Mina.Enigma n. 6. de 8-6-1941. Nulo.Enigma n. 7, de 15-6-1941. Horteontai.: 5 — Meada. 8 — Aal-lo.'ll — .Malslm. 13 — Atrato. 13 — Braço. 14 — Mame. 16 — Lo-

bal. 19 — Acelo. 30 — Ata..Verticais: 1 — Melra. ü — Edlcula. 3 — Ostlolo. 4 — Alamo.

5 — Mad. 6 — Asa. 7 — .\mo. 8 — Aal. 9 — Ira. 10 — Ote. 16— Aberto. 17 — Oca. 18 — Ala.Enigma n. 8. de 22-6-1941 Horizontais: 1 — Hebe. 6 — Cale-

Ja. 7 — Ada-nam. 8 — Ir. 8 — Ca. 10 — Po. 11 — Ut. 13 — Imola.16 — Reatar. 16 — Arreda. 17 — Ossa.

Vertical.: 1 — Hadrornero. 3 — Ela. 3 — Ben. 4 — EJaculida.S — Caipira. 6 — Amatarã. 13 — Mars. 14 — Otes.

Enigma n. 0. de 29-6-1941 J/orfeontais: 1 — Querena. 6 —Meu. 7 — Am. 9 — Bo. 10 — Tur. 11 — Dor. 12 — UU. 14 — Da.16 — Ana. 17 — Belelxo.

Verticais: 1 — Quatuor. 3 — Em. 3 — Bex. 4 — Eu. 6 — Aço-rado. 8 — Muu. 9 — Bod. 13 — Kn-S. 16 — Al. 16 — Al.

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XADREZGutmard pode ser atualmente l 3 x.-ste Ktsmel, de luxo (20S000),considerado o maior enxadrista | cí:-rta dos "Produtos Rlsmel"

sul-americano. Pouco antes de :embarcar para o Brasil sagrou-se !novamente Campeão Argentino,vencendo Mad-?rna esmagadora-mente. Esta é a oitava e ultimapartida do m-tch:

'•• 388; — V -D: IBREGliLAR

As soluções desta segunda sema-na devem ser enviadas ate o dis/27 do eorren* I

Atenção — No "T. F." perderíjuni ponto o soluclonista que dei-).•;ou de apresentar analise os pro«;alemãs que a .exlgiTem.

7ti»<M-iç_es — Begtstramos com praaer as Inscrições do* seguln-tee colaboradores: Jotacc. Maria Augusta, Flores. Lucilla Escobar da.Silva, Caries Alberto Coutlnho, J. Tougulnha. Dr. L.dio 64. MariaZ-?'la. Nlld_ Feljó, Olamu Matos, O. Lavlgne. Olímpio de Si Borges.WRton _.. Mach-itlo. Dalsl Mota. SUvla M. de Ee_er.de. Jos« Ba-boeaFrtado. Florenelo Fenocchlo. Altair Seles, Beca (Niterói) • VelhinhaArcos — Minas Gerais) .

Colabornç-o — Recebemos • -gr-decemos de: Orllndo Almeida,LUte. Newcaíra e Jotact.

Rienzi — Para compSetar « ln*rTl*;io íalta indicar sau end*rí>^.José B. Furtada — Agradecidos pelas suas «Lmavels reíereaclas.

O «Ivltre do amigo r excelente, mas difícil de ser reellsado.A corrc^-cridrnc-i reUtlv» « esta »e-<»o «im tu- «ndçrfçod» •

SILVIO A3.VB3.

A FAZENDAEstá circulando mais um nume-

ro da revista agro-pecuarla A Fa-zenda, editada em língua portu-guesa nos Estados Unidos da Ame-rica do Norte. Ornada dc linis-slmas gravuras, o texto compreen-de o seguinte sumario: ProblemasAgronômicos: A cultura dos Fetos;A embalagem das maçãs; Esban-Jamento na adubação da cana deaçúcar - II; Óleos e gorduras; Ca-sas para granjas e fazendas; Umgrande Industrial brasileiro; Fer-men tação do tabaco; Criação dogado l&nlgero na Califórnia; Be-sumos e Comentários: Pecuária eAvicultura; Industrias alimentíciase A Industrialização da mandioca.

QUARTZO, NOVARIQUEZA COMERCIAL

DO BRASILO quartas ou cristal de rocha c

um produto mineral que tem as-sumido enorme relevo Industrial,devido as suas aplicações em radio-técnica, em ótica e na preparaçãode utensílios de laboratório. Emradlotécnica, emprega-sc no con-trole do comprimento da onda deradio, dada a propriedade queteem as secçoeg de quartzo doproduzirem oscilações elétricas,variáveis, conforme a sua orien-taçãu. A placa de quartzo nosaparelhos de radlc—trensmlssorestem tal. significação que, sem estematerial, não 6 possível transml-tlr com rapidez as mensagensemanadas dos comandos militares,em terra, no ar e no mar, o mes-mo se podendo dizer das radio-transmissões de propaganda e re--reativas. Esse é o principal e maisvalioso uso do quartzo, na olvl-lização moderna, mas é preciso nãoesquecer, também, das suas lm-port antes aplicações na fabrica delentes, aparelhos de ótica e definos utensílios domésticos. A va-lloslsslma. substancia ocorre emabundância em vários pontos dosEstados de Minas Gerais, Bafa eGoltí. Sua exportação é bastantecompensadora. Iniciada ha 30anos, subiu vertiginosamente, nosúltimos 4 anos. Pelo decreto-lein. 3.078, de 26 de Fevereiro des-te ano, o Presidente Getullo.Var-gas subordinou a exportação dequartzo, para «, industria, i f Isca-llzação, classificação e avaliaçãoprevias do Departamento Nacionalda Produção Mineral. Segundocomunicação do engenheiro Lucl--no Jacques de Mo:>.ils, diretor geraldo Departamento Nncional da Pro-dução Mineral, ao Ministro lnterl_no Carlos de Sousa Duarte, nosprimeiros sete meses do correnteano, a exportação de quartzo as-cendeu «¦ 1.100.000 qu Hos. no va-lor de 39 mil contos, a um preçomedlo geral de 358400 o quilo, sen-do que só em Julho ultimo seexportaram 330.574 quilos, no va-lor de 13.366:00Ot0O0, ao preço de53*000 o quUo. Para se fazer umaIdéia do rápido desenvolvimentodesse comercio, é buú&ute acen-tuar que. nos sete primeiro» me-ses de 1941, ]â c.:portamOs maisquartzo do que em todo o ano de1940. Nesse ritmo, é provável que,cm 1942. venh'in.03 a exportar cemmil contos de réis dessa merca-dorla.

Máderna Gulmard1. C3BR, C3BB: 2. P4B. P3R: I

3. P4D, P4D; 4. B4B.Esta continuação ê Inferior ao |usual B3C. puls com a resposta

das pretas estabeleceu-se uma po-slção completamente equivalente Idesde o começo, o que nao é mui-to satisfatório para o primeiro Jc-gador. ;

4... B5C-I-; 5. CD2D.Aqui se deve continuar com 5.

B2D, pois embora seja triste rc- jconhecer com isto que o lance an- ]teriov foi Inútil, constitue tal re-trocesso a uuica ferma de mantera Igualdade. Por outro lado o Iam-ce efetuado permite ás pretas de-fender sem perigo o pião do ganvblto que vão capturar.-"-,.¦; PxP: 6. P3TD, BxC-f, 7. I-DxB; 0-0: 8. D3B, T4CD; !>. IP4TD, P3B; 10. I*4R, B2C; 11.P5R, C4D; 12. CSC. !

As brancas obrigam o adversa- !rio a enfraquecer sua posição de ipeões no flanço do rei, mas a si- |tuação de Gulmard Já é solida e-pode efetuar-se com comodidadea defesa necessária para seu Rei. I

.13... P3C; 13. B3D, P4BD. j.Com bom orlterlo as pretas re- ]solvem abrir o Jogo, para explorar iconvenientemente sua evidente |superioridade no dei envolvimento. ,

14. PxPC, PxB; 15. D4R. ;Sc 15. DxP, depois de C2D a po-'!

slção das brancas se tornaria su-mamonte Incomoda, do mesmo mo- |do que com 15... C6B. E se 15. íBxP poderia continuar-se. entre ioutras coisas também com C5B. !

15... P6B; 10. PxP, PxP: 17.!B1B, C2D; IR. B3tt. T1R; 19. D4TR 'ClB; 20. BIU', C2R; 31. TU», D2B; '32. BGD.

Posição depois de 3S. B6D j

PROBLEMA «SS

(N. 4 do T. Fraternidade)

\\tm~ WiiehrfM'HÜ1«» &*3 vim ¦» Kaaá 5_6am ¦£.&.!-.g_U]'•ftü BÁH"!3

B _i __ __ _fl.3i'3 - plpClTlp - c3p2P - pD3pOl3- b5PB - lPPSpt - 1P3P1P1 -t ••

T3B2C - (14+13)As Bmncas jogam e dão nisto)

cm dois (3) lances

PROBLEMA 623

Fr-ternidade.IN. 5 do T.r¥¥¥lH&HiLÜ&üá!j_i_B WkkWs¦ ilBl Bi&bIb m mmm.nÊsimi iü_i mB_>J___L*M_Jii

liBníR-KI

pABJESJt53\ m mmm1 jagja

1C6 - lPBBIPlp - 3C3pl - arIRITl ,- Pltc4 - PP2Dp2 - lbplPP2 - <13M !(14 + 10)

Mate inverso em três (3) _u-'X.í jPROBLEMA 63.1

do T. Fraternidade'•

Í3... ClB!As Preta- saem de sua momen-

tanoa lncomodldade. <.3. D4BR. CxB; 34. PxC, «D2D, !

35. 0-0, TD1B.E o modesto peão.lnho negro

será agora a chave da vitoria.36. B3B. F4R; ?.t. D6B, BxB:

28. PxB.Começam as manobras de~es.pt

radas em procura de alguma pos-sibllldade de ataque.

38... P?B; 39. T1T, P3TR; 30.C4R, T3R; 31. TR1B, DxPC; 33.D4T, D3C: 33. DxP, P4B: 34. P7L».DxP; 35. C5C. T3D; 36. B3C, T8D;cc. CcT, PtB;

Já não existe defesa para asBrancas.

38. C5C. TxT; 39. TxT, T3B;40., C4R. D8D.

As Branca» Hba.iiiuu_l__.."El AJedrez Amerlceno».

PROBLEMAS E ESTUDOS

Torneio Fraternidade — Publica-mos hoje a segunda aemana doTorneio Fraternidade. As duasvaliosas equipes que se defrontamneste difícil torneio são: EquipeJornal do BrasU: Francisco Llnode Andrade (Asa negra). José Fl-guelredo (Eagle), Major AugustoMagessl (Foch), Cointe. Barros eAzevedo (Gontran Nash), P. Ma-runo e Ari Llno de Andrade.

Equipe Estado de Minas: Maxl-mo Borges Mlnhava, Arnaldo Dal-mlgllo, Dr. Gallleu Baeta, J. San-Mago Costa, Art Prado e DanielPinheiro. Tais nomes, Já consagra-dos nos meios enxadrlstlcos, dis-pensam comentários. Os prêmios£.rão os seguintes:

Io prêmio — Um Jogo de Xadrez(758000), oferecido pelo Jornal doBrasil.

3° prêmio — Uma carteira deXadrez de couro, com peças de co-lulolde (50S0O0). oferta da Livra-ria Bex de Belo Horizonte.

3° prêmio — uma caixa de Sa-

(N. 6

_aj __i _, ;>-'i _5P '

Brj_ni*B*i

prm B-J-Llaneis)Mate ajudado em quatro (4)

Um estudo não tncl-ldo noFraternidade

ESTUDO 285

Matti-ohnH.

rm~m' WZJÈmm b b iIjH JBJÍJBim ü*B B I

I^BîB BlB- P2B4-4)B - 8 - 8 - 3rp3 - 3p4

BlC3Cp - 8 - (5-f

As Brancos Jogam e ganham

SOLUÇÕES

Problema 615 (M. B. Mlnharaj,1— 1. B4C, B2T: 2- B3B. T3C; 3..R3R. TBC. mate. '

Problema 616 (CUber.) — l.j

Problema 617 (Marcondes) — 1.C4C

problema 618 (Mllman) — 1.BSD, etc.

Estudo 233 (PlatofO — »'.J_VR"C- 2. C7T!. BxP: 3. CSC + VCÍC (se 3... R2I», 4. CxC, K3B;5. P4T. seg. dc C5D • ClB); 4.T5T e ranham. Se 1... Ç4ÇÍ ».'P5T. b5c: 3. C6C!; C6S-4-. 4-R2B. C5C+; 5. R3C1. ¦_»•,.*¦RvC. PTB: 7. csn + . R2D: 8. i^B.r-Ír; 9. P6T. R3B: 10. R5T, cte

SOLUCIONIBTAS

GerM>n Macedo Soares — P *16617. -18.

Dello Marcondes — Estudo .33Jaime Arêde — Estudo 333.Stefan Wril — P. 617. «18 •

E. -43 (sprte).¦

,T1

m

NOTAS ESPORTIVASJORNAL DO BRASIL í- DOMINGO, TO DE AGOSTO DE !T54V 9 —

0 atletismo jan - americanoO regulamento da competição preparatória

dos brasileiroscia. Improrrogável» — » li»*» feseus atletas, com a d_crlmln«ç»opcus f ,das provas em que os meemos to-mar&o parto. .

15» — As lnsorlçóe» ser&o gra-tili tas, . .

ido — cada clube somente poda-rá Inscrever 2 (dol») «tletaa «mcada prova, podendo os mesmos se-rem substituídos em campo, porqualquer dos atletas Inscritos.M

17? _ a Diretoria de Esportesdo Estado de S. Paulo, depots dsreall_i_lo

' do cada competição,

mandará gravar-em uma pequenamedalha de prata, fixada na baseda taça o nome do clube vencedore o do segundo colocado.

180 _ a Diretoria de Esportes doEstado de S. Paulo oferecerá a ce-da atleta colocado em 1° e 2» lu-gares de cada prova medalhas devermeil e bronze respectivamente.

igo — a todo o atleta que esta-bclecer. durante a competição, umnovo recorde brasileiro, dentro dosregulamentos Internacionais, a Dl-retorla de Esportes do Estado de8. Paulo, oferecerá uma pequenataça comemorativa de seu feito.

20» — No caso de empate emqufiiquer prova, os atletas empata-dos receberão cada um uma me-dalha de vermeil ou bronws deacordo com a colocação em queficaram empatados.

Sio — Com exceção do» casos es-peclals deste regulamento, ss com-petições dc atletismo P»ra.»,e°n-quisto desta taça, ser&o dirigidas? -li_ regras oficiais da Confedera-cilo Brasileira de Desportos, paraiate ramo de esporte.

.120 i-das as competições emdisputa desta teça deverão Iniciar-so com o hast—roonto do pavilhãonacional. , ,„

230 oe ca-soe nao previstosneste regulamento ser&o resolvidosp»la Diretoria dc Esportes do Es-tado de S. Paulo.

A Diretoria de Esportes do Be-tado de S. Paulo querendo pátrio-•Hoamente colaborar no preparodes atletas brasileiros que váoconcorrer ás provas' pan-amerlca-na», vem de elaborar um regula-mento para competições prepara-teirias dos nos—s atletas.

O teor do regulamento é o se-gulnte:"REGULAMENTO DA COMPETI-

CAO PREPARATÓRIA PARA OPAN-AMERICANO"

jo Fica Instituída pela Dire-torla de Esportes do Estado de SioPaulo, uma taça, cora a finalidadede promover um intenso lntercam-blo atlético entre todos os clubesdo Brasil afim de melhorar onível atlético. _,-_¦;_

20 Para a conquista desta ta-ça serão rallzadns duas competi-ções anuais •— abertss a todo5 osclubes do Brasil — patrocinadas¦respectivamente pela FederaçãoPaulista d*. Atletismo e FederaçãoMetropolitana, de Atletismo.

30 ._ organizações das com-petições ficarão inteiramente acargo das entidades que patrocl-narão es mesmas nas respectiva",épocas. , _ .

40 — a primeira competição aecada ano se:- realizada em SâoPaulo, .m meados do ano.

50 A segunda competição decada ano terá sua data e localmarcados peloi clubes participai-.-tes da primeira competição, em re-união rea!.';—.Ua nesta ocasião. .

6» — .Ás despesas de viagens eosta.dia íícarão por conta dc cadaclube, sendo que a renda liquidaapurada sorã dlstribuida — logoapós cada com.---bicão — entre osclubes, que se locomoverem. Parao calculo desta divisão de rendaserá levado em consideração o nu-mero de participaiites de cadaequiae o a maior ou menor despe-sa dê viagem íeite por cada clube.

70 Ã taça s:-r_ vencida defini-_vãmente pêlo clube que obtivertrês vitorias consecutivas ou cincoalternadas, lev-ando-_e em conta asdisputas anteriores das competi-coe* Ademar de Barro.-,.

go — No final de cada competi-çio. o clube que alcançar maiornumero de pontos íloará de possetransitória da taça. devendo apre-senta-la por ocasião da competi-rão seguinte.'

90 — Fa__ efeito dos dois artigos.'interiores, em cada prova os pon-tos e.rão adjudicados aos clubespelos seus atletas, do seguinte-modo: 10 pon—_ para o Io lugar —6 pontos para o 2o lugar — 4 pon-tos para o 3o lug_r — 3 pontos pa-ra o 4o lugar — 2 pontos para o5» lugar e 1 ponto para o 6o lugar.

Parágrafo 1* — - contagem depontos das provas femininas en-trará no comnuto cerol.

Para—-afo ?'¦ — No caso de serbatido"recorde sul americano ha-verá a bonificação de 10 pontos cpara o caso de um recorde bnml-leiro — 6 pontos.

10° — No caso de empate do dotoou mais clubes no íln_ de cadacompetiçSo, vencerá o que tiverobtido maior numero de primeiroslugares e persistindo o empatoprevalecerá o mesmo critério emrelação aos segundes e terceiroslugares.

lio — Somente poderão tomarparte nea__t_. competições, os atie-tes que satisfizerem, no momentodas InscrtcõCE, as exigências legais

| das entidades a que pertenceremos seus clubes.

12° '—

O programa-uniforme einalterável para oada uma dai --~ " -|—, •

-a-f-^p^va^^^tre^rasô;'Campeonato feminino'Feminlnol 100 — 200 — 400 —'

SOO — 1300 — 5000 — metros ra-sos. 80 metros com barreiras (fe--linino. 110 e 400 metros combarreiras — Revesti—íé—to 4*c7õ me-tros rasos (feminino) — 4-100 e4 *< 400 metros rase. — Arremessodo Peso — Disco e Dardo fmascuil-no e feminino) — martelo (sómasc-liuo) Saltos Altura e Exten-__1 (masculino e feminino) Saltoscom vara. e tríplice.

13° —- A cómps-içâo sorft re-all-?a.da ern dois dlaí.. sendo fi ordemdi_ . provas uniforme para todasas uomoeiiçõe- e será a seguinte:

Sábado.- — 100 inetroi rasos pre-liminares. -100 metros raso.-, prell-m,thareé, 75 metros rasos pr.límt-mm, feminino, nrertelo flniili nl-frura .ii-i-.l, feminino c masculino.S0Q metrôs rasos final, 110 metroscom barreiras :preliminaré_., flrre-niesso do disco'final, salto de ex-tensão final. SOO nictras rasos ore-Liminares; -iCO metros >-r;sos fluel.tiú metros cóm barreiras final erej-esen—à—>s -::TS metros final í.-r.lnlüo e talOO metros _".ti révesa-mente final.

Domingo: - 400 nietro= combarreira; p' elimino res. peso finalvara final, loa metrôs raios fina).75 metros rasos final feminino.ô.OOO metros rasos final; dardo fl-nal, rasicullnu e feminino, coito'Je cxr,__si., l'!n_ feminino. 400metros com bar,*_üu. final, 200metro- rasos jin.il. tríplice saltofinali l.ioo nieti--)_ raso- final; 3Umetros com bai-rclra-i rinal femi-i!no. i-evs.a-niento 4x400 metrosfinal-.

14° — Pura efeito cl? inscrição depertictp-xçio na disputai dista ta-ça. os clubes cóh—irront—i deverãoenviar & ba—dade qu? patrocinar adisputa; c?m 12 dia-:, do antecaden-

ATLETISMOC. R. VASCO DA GAMA

O Vasco da Gama fará re_l_arDomingo próximo, dia 16, umacompetição atlética em comemora-ção ao seu 43" aniversário, no es-tadlo S. Januário, á noite, rominicio ás 20,30 noras. Já foi pedi-da á Federação Metropolitana deAtletismo a oficialização da com-petição e serio convidados todosos filiados da mesma. O pro—a-ma dos festejos será o seguinte:

Homens — 200 metros rasos —Prova Jaime Guedes.

3.000 metros rasos — Prova Dr.Alvarlno da Fonseca.

Arremesso do peso — Prova Jal-me Melo.

Salto em altura — Prova Dr.J_áo Correia da Corta.

Salto de extensão — Prova Joa-quim Carneiro Dias.

Bevesamento sueco — Prova deITonra C. B. Vasco da Gama —(100 x 200 x 300 x 400).

Moç__5 — 100 metros rasos —Prova Sra. João Lamosa.

Arremesso do peso — ProvaSra. Mario Figueiredo,

Salto de extensão —Prova Sra.Aliberto Carvalho Silva.Poderão ser inscritos dois atle-tas nas provas individuais, exce-to ha prova de 3.000 íne-os, ondeé ilimitado, e uma equipe naprova de revesamento. As inseri-cões deverão sor enviadas á secre-taria do C. E. V. G., á AvenidaBlo Eramco n. 181, B».andar, atéás 18 horas do dia 12 de Agosto.

CAMPEONATOS DAFEDERAÇÃO - ATLÉTICA

SUBURBANA06 JOGOS DZ HOJE

quatro partl-sa ewao lavadas aeleito, hoje em disputa do cam-peonato principal da, P. A. S.Para estes jogos foram designadasas seguintes autoridades:

I Parames _ Parte — Julaee —Primeiros quadrea —Educando _a-¦aro doa Santos; segundos qua-droa — José Blsmco; oronomet-6-te — José de Almeida; represen-tante — Luis Te__lra Pombo. _

-nUo x Irajé — Jultses — Prl-n-lros quadros — Pedro Valente;segundos quadros — A——mar dosSantos; cronometrlata — JotoMarques Batista; ie_*ese_tente —Honorio Gonçalves Ferreira.

Oposição x Blver — Jul__ —Primeiros quadros — OlaudlonorRibeiro de Freitas; segundos qua-dra — Joio Ribeiro; croname.rls-te — Inácio Martins; represen-tante — Armlnlo de uma.

Mackenzte x Del CasUUo — Jul-ses — Primeiros quadros — Mau-rlclo Oosta: segundos quadros —Oscar Costa; cronomet—srta — Os-valdo Quintino; representante —Samuel Coelho.

OAMPEONATO J~VENIL

Em prossegulmeo_o do cam.peo-nato de Juvenis a tabela marcapara hoje os seguintes Jogos:

Campo do —-aja A. O., as 10,30horas — Irajá x Porta—soa — Juiz

Manuel do Carmo; cronometrls-_i e represei—ante — Laercio Ca-bral; ás 11_0 horas — Marrecas xOniáo P. C. (da Penha) — Juiz

Jalr Gama; cro-ometrlsta o re-prese_ta_te — Ari Vale; ás 1330horae — Metropoliteno x Santos

Jul_ — Luis Pereira Vilaça;cronometrlsta e represantante —do Fortaleza P. C.

Campo do Engenho de DentroA. O-., ás 11,30 heras — Engenhode Dentro x Unidos do Cairipinho

Juiz — Arlstldes Figueira; cro-nometrlsta o representante — doFortaleza F. C.

Campo do E. C. União — A's10.30 horas — E. C. Uni&o x Estrela — Juiz Aquiles VieiracTonometrista e reprpsentante —Fellsberto Coelho.

Campo do Conílaaiça — A's 11,30horas — Confiança x Aristocrata

Juiz — Lourival de Alta——Ia;cronometrlsta e representainte —do E. C. Cadetes.

Campo do Del Castillo — A-11,30 horas — E. Cadetes x Sll-va Gomes — Juiz — Antônio Ma-nuel; cronometrlsta e representa—te — Ismael Mota.

CAMPEONATO JUVENILDE BASKETBALL

Com a realização de tres encontros, realiza-se hoje, pela ma.nhá, mais uma «tapa da classlficaçáo do campeonato Juvenil deba_cetball. Os Jogos são os r-gulntes:

Carioca x Rlachuelo — Bink dat ua Jardim Botânico — Silvio Pln-to, arbitro; Luis Mergulhâo, fls-cal; Alalr G. de Oli-veira, aponta.dor; José Marques, cronometrlsta;Otávio Pinto Guimarães, delegado.

Grajaú x Olímpico — Bink daAvenida Engenheiro Blchard —Afonso Lefever, arbitro; OrestesMontenegro, flsaal; Adolfo PeresFilho, apontador: Bergson Macl1Pinheiro, cronomet—sta. OelloTeixeira, delegado.' f ..-

Tljuca x Mackc-riíle ^ Quadrada rua Conde de Bonfim — Nelsom S. Carvalho, arbitro: BubemCexquelra Lima, fiscal; FeníandoM. da Silva, apontador; HeitorG. Gonçalves, crbníometrista; An-tonio O. Braga, delegado.

de AtletismoAs provas de hoje no estádio do Vasco da Gama

Federação Metropolitana de . se; 201, Erika Alberti;limo fará reallzir hoje, â tar- ] gard Nieling; 406, Celn

AAtletismo iãrá reallzir hojede, no estádio do Vasco da Gama,as provas do seu campeonato fe-mlnlno do corrente ano.Representações do Fluminense doVasco lutarão cm busca do titulorie campeã. As atletas tricoloresístão numeradas de 200 a 214 ees vascaluas de 401 a 435.Será obedecido o seguinte

PBOGRAMAA's 0 horas — Salto cm altura

Jovens — 2*- categoria — 416,Léla da Silva Medeiros; 417, Na-dir Castro Bocha; 432, Nli™ Bo-muno._u?rènie£so do poso — Moças —307; Iná Biistáuiànte; 214, UrsulaKrauss: 3B4. Erlka Albert; 4011.C.lrn-- Marcondes Melo; 408, Ma-n-.-i da Conceição ISorgej; 418, InàMoura.Arrcines_o da pelota — Jovens —I1 categoria — 420, Aríete Gomes;

402, Sara Paterman; 426, IsauraRedondo.As B.15 horas — 50 metros rasos

Jovens — 1" categoria — Finai'i:'8. I"_çmar Barreto; 416, Mira

Mazurl -120. Aríete Gomes.As 9.30 horas — 100 metros ra-cos — Moçrs — Pinai — 200, AldnV. VelOio: 205. Erika Sauer; 210.Lia cie Castro; 407, Italva Garridode Sousa; 400. Maria Luis*. Ama-i-l: 419, Lldla Alves.A's 9.40 horas — Salto em altura

Moças — 202, Crlsca Jane Gle-

Tabela do Campeonato dePootball

-om os refiiIlHilos dos jogo5 realizados, a colocarãonos clube-s bcincorréntei uoa Campeonatos de Profissionaise Aniadorei por pontos perdidos, finou sendo a seguinte:

í§ GOALS PONTOS

CLUBES M O, K, '9 . g5 - : 2. :*_ .:__ i _; m

~* L__- o. c- ¦¦.•-¦¦ a.

208, Irm-ig; 406, Celma Marcon-

des Melo; 430, Maria Soares daCunha; 410, Maria de Castro Me-nezes.Arremesso do peso — Jovens —2» categoria — 411, Nllsa Pereirada Silva; 482, Nilza Bomano;427, Vanda Machado Costi.v,Arremesso do dardo — Moças —214. Ursula Krauss; 209, Jacl Ma-galhàes; 206, Eva Pohl; 406, CelmaM. Melo; 431, Maria TrancosoElos: 425. Jessy Unterberger.75 metros rasos — Jovens — 2a"categori-i — Final — 422, ButeB. Gonçalves: 416, Léla Medeiros;417, Nadlr Castro Bocha.A's 10 horas — Salto em distancia— Jovens — 2» categoria — 422,Bute B. Gonçalves; 416, Leia Me-deiros; 413, Terezlnha Martins,Salto em distancia — Moças —204, Erlka Albertl; 208, ErmgardNlellng: 205, Erlka Sauer; 431,Maria Trancoso Blos: 423, Edul-zlta G. Sousa; 410, Maria de Cas-tro Menezes.Arremesso do dardo — Jovens —211 categoria — 413, Terezlta M»r-tlns; 403, Dora Santouro; 437,Vanda Machado.Arren„ato do disco — Moças —207. Iná Eustomante; 214, UrsulaKrauss; 209, Jacl Magalhães; 418,Ilná Moura: 425, _e_>y Unterber-ger: 430, Maria Soares da Cunha.A's 10 horas — Bevesamento 4x50metros — Jovens — Ia categoria—- Turma do Vasco da Gama.A's 10,15 horas — 200 metros ra-sos — Moças — Final — 208,Ermgard Nieling; 200. Alda F.Vaiaso; 213, Nora Kmentt; 407,Italva G. Garrido; 408, Maria daConceição Borges; 424, HaldéePaladino.Salto em altura — Jovens — 1»categoria — 435, Maria de Lour-des Flores: 402, Sara Patermann;401, Sara Goldst-mb.A's 10,45 horas — Revesimento4x75 metros — Jovens — 2-* ca.tegorlá —- Turma do C. E. Vasco da Gama.Arremesso do disco — Jovens —3» categoria — 403, Dora Santo-ro; 411, Nllza Pereira da Silva;414, Màrgarita M. de Araújo.A's 11,15 horas —. Bevesamento4x100 — Moças — Turma do CR. Vasco da Gama — Turma doFluminense F. C.

PROFISSIONAIS

Flamengo . . .Botafogo . . .Flumin-iièe .Vasco da GamaBangu ....Madureira ; . .S. Cristóvão . .America ....Canto do Rio .Bonsucesso . .

14141414141414141414

121110

7554232

46 J3 250- 55 32 22

49 25 2034 26 1729 40 1234 35 1124 51 1021 36 925 43 8

10 22 38 6III I

368

11161718192022

T U R FJockey Clube Brasileiro

A CORRIDA DE HOJEGrande Prêmio "Republica de Portugal", 2.400

metros—100 contos de réis ao vencedor

KS. CTS.56 30SS 3058 30SS 40SS 40nn jnnSS 70

SS 3650 3l

Altamente expressiva a hon——a-gem que o Jockey Clube Brasllel-ro renderA hoje _ EmbaixadaEspecial de Portugal e * naçãoamiga, fazendo disputar uma pro-va clássica extraordinária, o GrandePrêmio Republica . de Portugal,3.400 metros e 100 contos ao ven-cedor. cujo campo set_ formadopor Polux, o ganhador do Gran-de Prêmio Brasil, 63 quilos; Ban-du—'Io, 68; Eesalao, 56; Shangal,68; Missis_.pl, 58; Paulista, 86;Zurrum, 67; Quatl, 58 e Apoio 62:Prêmio Embaixada Especial dePortugal — 3.000 metroe, 30 con-toa, em que se Inscreveram Alo-le, 66 quilos; Bonheur, 53; Suez,83: Blvfera, 60: Viola 66, Atya 60;Soloma, 50 e Albatroz, 56. Seis ou-troa excelentes pareôs completamo programa, denominando-ae Vis-ne, 66 quilos; Bonheur, 62; Suez,rtno a Oliveira, Conde Dias Garcia,João Relnalüo de Faria, quatronomea de grandes e saudosos vul-tos da Colônia Portuguesa e aindao prêmio Bancários. Bis a ordemde realização da corrida:

1* carreira — Prêmio Visconde dsMorais — A's 13 horas — J.Í100 me-tros — 18:000$000 — Oferta de S.a-

bra & Ola.

1 Ofirlo, Oansl—. . . .3 Ciclone. Mesquita. ...

Nobel, O. _"ernande_. .índio, R. Preltiu. . .Luminosot, J. Zunlgs. .

S Chlmarráo, V. Andrade.Capelo, E. Silva. . .Balaclann. I. Sousa. .

!> Blaplcú. P. Vaz. . . . ." Bulandi. P. SimS—. . .

2» carreira — Prêmio Comercio oIndustria — A's 13.35 horas — 1.5(10metros — 16:000»000 — Oferta SaCompanhia America Fabril.

Uruaié, P. SlmSes. . . 56 35" Cururipe. _". Morgado. . s«Bufalo, Mesquita. . . . SS 10Aventureiro, Valter. .'.••>« '¦••¦•-. Condurd. Salustlano. . . 36 70Tiberlum, "Canales. \ . 56 4»Barbara. B. Oonçalves. *'Barreira. I. Sousa. . 5* 35" Buriti, Zunlga Iju .u

3» carreira — Prêmio Zeferino deOliveira — A-s 14.10 horas — 1.400metros — 15:000$000 — Oferta do Mol-nha da Luz.

Angal. Zunlsa 3:" Amllcar, A. Mollna. . . "latagano. J. NascimentoGafbü. Mesquita. . . .Patavlna. J. Morgado. .'* Itacuatí. P. Simões. . .

—id -allahad. A. AraújoAiteca, J. O. Silva. ." _emal. K. Soares. . .

"4* carreira — Prêmio Conde via»Garcia — A's 14.45 horas — i.600 me-tros — 1S:000$000 — Oferta de M. C.Dias Garcia.

1 Zepelln. A. Hosa. . .3 Carôcho, H. Soares.

Voltai-e, Mesquita. . .Bracobi, Salustlano. .Bolldo, Zunlga. . . .Tambor, Canales. . .Tlpola, J. Morgado. ." Zoroastro, P. Simões.

_•> carreira — Prêmio João Rcinaldaâa Faria — A'n 15.20 horas — 1.400metros — 15:000-000 — Oferta doComendador Pereira Inácio — Betting,

1 Clrceu. C. Pereira. .3 Ará. A. Araújo. . .3 Itavlla. Canales. . .._ Saíonara, P. Costa. .

3- Palhaço, H. Soares. .fi Apache. Mesquita. . .1 luste, P. Vai. ...8 Copa Roca. O. Serra,o Âmbar. Urblna. . . .

10 Darte, P. Cunha. . .11 Zaldlnha, Salustlano. .13 Iucoa, J. Morgado. .13 Mallsana.- Osmanf. . ..14 Thankerton. P. SimOea:15 Ama0DÍa,"LelRhton. .lO.Araporé INICi. . . .'.16 Ara por é," .Valter. . . ,17 Valerlus. Fl. Olguin. ,18 Ata (D|C)

fes. era,32 3036 3052 4038 3554 6054 6056 3556 3053 30

ks. era,53 2752 10058 5050 S032 .1552 5050 2536 23

KS. CTS.64 4034 0054 6034 P056 5058 5056 . 6054 10056 2756 8054 12054 12054 6056 6034 3056 8056 8056 6054 120

fi» carreira — Prêmio Bnncarío- —A's 16 horas — 1.600 metroa —-0:0009000 — Oferta do Banco doBrasU — Betting.

Gran . Ifi. Valter. .Caml, Geraldo. . .Mídar. Salustlano. .Simpático. P. Vaz. .Plete. V. Andrade,

fi Camões. A. Rosa. .7 Favlus, P. Costa. .R Davi, Osmanf. . .9 Ballador, O. Serra.

10 Atletn, Zuntga. ." Batulra, Mesquita. ,

KS. CTS.54 2553 3351 5057 6058 5030 6051 6057 10049 tOO

33. 23

7a carreira — Gr_»de Prsmto Repu~bllca de Portugal — A*s 16,40 horas

2.400 metros *— 100:000$000 e umataça ao proprietário e um objeto dearte ao Jockey e tratador do animalvencedor, oferecidos pela CompanhiaProgresso Industrial — Betting.

KS. CTS.Shangal. L. Benite_. . 58 22Misslsslpl, Reduzlno. . 5R 80Paulista, P. Slmóes. . 56 30Resaláo, J. Sola. ... 58 60

fi Zurrun, A. Rosa. ... 57 7oPolóx. Vi Andrade. . 63 33Bandurrlo INIO.... 58 100

3 Quatl, Zunlga. ..... 53 3õ" Apoio. D. Ferreira. . 33 358-* carreira — Prêmio Embaixada Es-

pectal de Portugal — A*s 17,20 horas3.000 metros — 30:0001000.KS. CTS.

Suez, Reduzlno. . . 53 30Riviera, A. Rosa. ... 30 60Albatros, Zunlga. ... 56 55Atys, Canales 50 40Haul. J. O. Silva. . 53 30Violai V. Andrade. 56 70Soloma. Lelghton. . . ftft inoBonheur. Mesquita. . 50 27" Alone, I. Sousa. , . 55 27

Aí vão os nossosPALPITES

Ofirlo ft Nobsl — Ciclone; Uruaié «Bufalo — Ttbcrlum: Qalbú e Amll-car — latagano; Zepelln e TamborZoroastro; Âmbar e Palhaço *-*-Clrceu; Gran Fifl a Atleta — Faviui;Shangai e Polu:: — Quatl; Atys e Al-batros — Haul.

A COBRIDA DE ONTEM

Pol realizada em ordem a cor-rida de ontem no Hlpodromo Bra-sllelro. O prêmio clássico Marola-no de Aguiar Moreira, que serviade base ao prograima, foi ganhafacilmente pelo cavalo Oarduccl. Ofilho de TacI deixou em 2o, a trescorpos, o cavalo _riolan. Oondu-alu o vencedor o Jockey J. Zunl-ga. No 2° parco foi ganhador Em-buá, sob a direção do Jockey Sa-lustiano Batista. Curtaln formoua dupla. —[ara„., montada porValdemlro Andrade, venceu bemna 3» carreira, secundada por Da-11 ta. Montado pelo aprendiz O.Macedo Divertido triunfou no 4oparoo, deixando em 3°, a meio

Campeonato Cariocade Football

OS JOGOS DE HOJE

AMADORES

Vatco da GamaBotafogo . . .Flamengo . . .Fluminense . .America ....Bontuceeso . .S. Cristóvão . .BanguT ....Madureira . .Canto do Rio •

li

14 11 2 I 5914 10 2 4814 3 I 4114 3 | 4914 5 l 49 !

I 14 8 ! 4714 9 ! 39

I 14 I 10 i 38[ 14 1 10 i 28 j! 14 ! II 1 12 l 20 I

i ; í t i i

21252923255257645070

23222019131110773

56891017182121

A. tabela do campeonato oficialda cidade, organizado pela Pede-ração Metropolitana de Football,mar—-. para hoje, Domingo, a rea—Uzaçao dos seguintes Jogos:

Botafogo _ Vasco da Gama —No estádio do Botafogo, á ruaGeneral Severlano. em Botafogo.

Flamengo X S. Crletovão — Noestádio do Flamengo, & rua MarioRibeiro, na Oavea.

Madureira X America — No es-tadlo do Madurelr-, i rua Oon-tel hei ro GalvS». na estação daMad urc Ira.

riumlnense X Bangú — No ec-tadlo do Fluminense, a rua Alva-ro Chave», nas _ar_njel__s.

Canto do _(o X Bonsucesso —No estádio do Canto do Rio, & ruaPaulo César, em Santa Rosa —Niterói.

EQUIPES PROVÁVEIS

AMERICA — Mo__t; C-ii eGrita: Dedao, Azlr. e Alcebl.ideJ;Nelron. Plácido, Balelro, Cecllloe Fcllplnl.

BANOU* — Jorse: _n*ti_ * Mt-nelro: Kadinrio. Mun-. • Adauto:

1 Lula. M-sdunrtr*.'- Antônio, At-itO* Odlr.

corpo, o cavalo Vitorioso. MolequeDoze conseguiu flnalmente trlun-far, depois de Inúmeras apreeen-tações. Sua vitorio íol num bani-to final, por dolo corpos sobre Ma-rabout. Dirigiu o filho de Santa-rem R. Silva. Em bonito finalvenceu a égua Mias Funy no 6°pareô, derrotando Vitamina pordiferença de cabeça. A ganhadorafoi montada por Osmanl Ooutl-nho. No ultimo pareô, corrido áhora, triunfou Vlhuela, conduzidapor _. Benltez e secundada porAlbarran. As apotas incluídos osconcursos, atingiram a 1—portan-cia de 778:1«0$000. A atuação doate-ter foi boa. Ela o

RESUMO -ERA-í- carreira — Prêmio Olaasico Mar-

dano Aguiar Moreira — 1.60O metros— 20:000* e 4:000(000.

-ARDUCCI. castanho. 3 anos, SioPaulo, por Formasterii- e TacI.do Sr. _. do Paula Machado, Mquilos 13. Zunlga) 1

Crlolan, ST quilos (J. M—quita).. 2Spltflre, SS quilos (V. Andrade).. SPe&o, 53 quilos (I. de Sousa).. .. 0Paranlsta, 53 quilos (J. Canales).. 0

Nfio correu Carpincho. Tempo: 99".Ganho por tres corpos; o terceiro adois corpos. Rateio de Oarduccl*10$s00; dupla (14) com Crlolan, 141000,Places: 10(000 e 10$000. Movimento:_1:130$0_0. Entralneur: Ernanl Freitas,Criador: O proprietário.

2* carreira — Prêmio Iolanda —1.200 metros — 10:000$ e 2:0001000.EMBUA'. castanho. 3 anos. S. Pau-

lo, por Bambu e Sweethcart, do' Stua Sot-ia, 55 quilos- (S. Batl!ta).. .. ..-

Curtaln, 55 quilos (A. Mollna)..Dcase. 55 quilos (A. Outlerres)..Mildora, 53 quilos (P. SlmOes).. ..Elcnlta. 53 quilos (G. Costa).. .,Cü—us. 55 quilos (A. Mollna).,Fatura, 53 quilos (R. Urbinal.Alclone, 53 quilos (I. dc Sousa),.

BONSUCESSO — Horrer-; cio-do e Gualter: Blbl, Rui e Qulrl-no: Lindo, Selado, Cabeção, Euna-pio e Murilo.

BOTAFOGO — Aimoré; Caelrae Grahan Bell: Procoplo, Santa-inaria e Zarcl; Bartezcko, Heleno,Pasccal, Genlnho • Plrloa.

CANTO DO RIO — Valter: De-gos e Draga-, Vtcentlul, Portelae Canall; Beresl, Ladtsláu, Geral-dlno, Peraclo e Cússatl.

FLAMENGO — Yuitrich: Do-mlngos e Nlltcm: Jocelino, Volan-te e Artlgas; Valido, Zlzlnho. PI-rllo, Nandinho e Vevé.

FLUMINENSE — Oapuano: No-rival e Renganeschl: Malazz. Spl-nelll e Afonslnho; Amorlm. Russo.Rongo. Tlm e Hercules.

MADUREIRA — Alfredo: Bene-dito e Aplo: Otacillo. Osélas e Es-tevês; Jorge, Leié. ítalos, Jair ePaulo.

S. CRISTÓVÃO — Oncinha;Hernandcz e Mundlnho; Arqul-medes, Dodô * Ausutto: Zlco. Sa-llm. J. Pinto. Nes.or e Princesa.

VASCO DA GAMA — Chlqui-nho: Florindo e Osvaldo; Figlio-Ia. Zarzur e Dccunt-o; Arraandl-nho. Alfredo. Vlladoniea Oonr_-le- • Oslandc.

Nao correu Recita. Tempo: 70" 4|6.Ganho por tres corpos; o terceiro aIgual distancia. Rateio de F-mbuá,603500; dupla M2) com Curtaln. G6S500.Placés: 21*800 e 141900. Movimento:34:070$000. tntralneur: Larlnio Santos.Criador: A. J. Peixoto de Castro.

3* carreira — Prêmio Raio do tuar— 1.200 metros — 7:ooo» e 1:4001000.MAR AT A*, castanha. 4 anos. R!o

Grande do Sul, por Embaixadore Saratoga. do Sr. Jullo Santia-So, 56 quilos fV. Andrade).. .. 1

Dalita. 53 quilos (G. Costa)., .. 3Qua-tiaí. 56 quilos 'H. Soares).. .. 3Brava, 54 quilos fl-4. Cunhai.. .. 0Dalma, 54 quilos (R. Freitas).. .. 0Beguin. 56 quilos (A. Mollna).. .. 0Lísia. 54 quilos <J. Mesquita).. .. 0Qulnzlnho, 56 quilos (O. Coutlnho) 0

Correram mais: Cabuassü. Opalfa,Aligurf. Zamier. Herolde e Oriental.Nfio correu Puiti. Tempo: 79" 3]5.Ganho por um e melo corpos: o ter-c-lro a mulo corpo. Rateio de Mara-tá. 34$OO0; dupla (14) com Rallta43S100. Placés: 133000, 13*500 e 61*900Movimento: S0:060$000. Entraineur:Jofto Magalhães. Criador: Serviço daRemonta e Veterinária do Exercito.

4» carreira — Prêmio Lobo — 1.500metros — 5:000$ o 1:0003000.DIVERTIDO, castanho, 7 anos, Sâo

Paulo, por Conde' Lucanor e Da-111- VI. da 8ra. Kstrcllna FelJA,53149 quilos (O. Macedo) 1

Vitorioso. 53 quilos <A. Rosa).. ., 3Axum, 50|47 quilos (V. Lima).. .. 3Cagé. 58155 quilos IH. Mollna).. .. 0Sonata, 56 quilos ÍA. Araújo).. .. 0Een.o. 48145 quilos IH. Silva).. .. 0Xaveco, 48 quilos 'C. Morgado).. 0Xacoco, 40 quilos TH. Soares).. .. 0Urussana-a, 58 quilo. (R. Freitas).. 0Susan, 50 quilos (R. Urblna).. .. 0

Tempo: 98". Ganho por meio corpo;o terceiro a um corpo. Rateio de Dl-vertido. 126*300; dupla (14) oom VI-torloso. 3BSU0O. Placíf,: 11*500, 10*200e 11*000. Movimento: 76:670*000. En-traincur: O. Feljó. Criador: Th. LaraCampos.

fl* carreira — Prêmio lapô — 1.400metros — 5:000* e 1:000*000.MOLEQUE DOZE. castanho, 8 anos,

S. Paulo, por Santarém e Mon-tion Bien. do Sr. Dante F. La-vagnlnl, 49146 quilos (R. Silva). 1

Marabout, 51 quilos (R. Urbina).. 3Xlnt.fi, 51 quilos (S. Batista).. .. 3íami. 55|53 quilos (K. Araújo).. .. 0Oalantre, 51 quilos fA. Kenrlques) 0Igarlté. 32 quilos (A. Rosa).. .. 0Aedo, 56153 quilos (O. Santos).. .. 0Pala!, 54 quilos (__", Canales) 0

Correram mais: Oandala, Maniaco,Taiprt. Olorlsta e Jardim. Nfio cor-reram Quevi e Napolitano. Tempo:92" 2|5. Oanho por dois corpos; o ter-ceiro a Igual distancl-. Rateio deMoleque Doze. 38*100; dupla (331 comMarabout. 43*300. Placés: 31*700.66*700 e 52*500. Movimento: 80:160*000.Kntr—ieur: Clrllo de Sousa. Criador:ti. de Paula Machado.

«• carreira — Pxomlo CoIS — 1.300metros — 5:000* c 1:000*000.MI6S T-UNY, castanha, 5 anos, Uru-

guai, por Perseus e Mala Com-pra, do Sr. ' Tebaorlco p. Mar-tlns. 49 quilos (O. Coutlnho).. 1Vitamina, 49 quilos (A. Autranl.. 3Bandolim, 54152 quilos (A. Araújo) 3Plumazo. 53 quilos (L. Benltez).. oObuz, 51148 quilos . (O. Macedo).. 0Odax. 50 quilos (S. Batista).. .. 0Esplon. 61 quilos (P. Vaz) oBlenvenue, 48145 quilos (B. Coutl-tinho),. .. ;.' oCorreram mais: Domine, Solterona,Jarandlna. Bonaldo e -solar. Náo cor-reram: -lllth • übaibfis. Tempo: 89"115. Oanho por cabeça: o terceiro aum corpo. Rateio do Mlss Funy. 39*700;dupla i34l com Vitamina, 79*000. Pia-cés: 21*500, 30*000 e 13*300. Movi-mento: loa:8_$000. Bntraincur: E.Gonçalves.

, I«. carreira — Prêmio Bcgual —1.600 metros — 7:000* e 1:400*000.vnilIELA. zaina. 5 anos, Argenti-na. por Wt t Bljou, do Sr.Paulo Cintra, 58 quilos (t,. Be-¦ -Ites) ;. .. ... t'Alborran. 56 quilos (V. Andrade),". 3Eíalo, 57 quilos (A. Rosa).. .. jSltran, 58 quilos (P. Costa) oAl-ataú, 49 quilos ÍJ. Canales).. 0Alarme, 41 quilos (O. Coutlnho).. oBart.hou, 31 quilos (J. Zunlga).. .. 0Canoa, 48 quilos (A. Tucilo).. .. 0

Correram mais: Dona Esteia., Tennls,Opulencla. e Monita. Nfio correu In-dalatuba. Tempo: 103" 4|5. Canhopor dois corpos; o terceiro a pescoço.Rateio de Vlhuela. 82*900; dupla 1231com Albarran. 144*400. Places: 39*000.33*000 e 47*400. Movimento: 143:880*.Enfmífieur: Osvaldo Peljó. Movlmen-to geral das apostas: 514:930$0.o. Con-cursos: 263:230*0000. Total: 778:160*.Pistas normais.

DIVERSASSerão encerradas depois de ama-

nha. ás horas do costume, as Ins-criç&es para as corridas de Sabá-do e Domingo. No programa des-te ultimo flgurarA o seguinte:Grande Prêmio Dr. Frontln —a.800 metros — 60:000** — Paraanimais de qualquer pais de tresanos e mais idade — Pesos da ta-bela — Sobrecarga de tres quilospor vitoria neste ano, no pais,prova de prêmio de 50:000$ oumais, aberta a animais de variasnacionalidades — Sobrecarga deseis quilos ao vencedor do GrandePrêmio Brasil em qualquer época:Alfller, Barranco, Baml, N. N.,Apoio, Alone, Huecuvu, Air Bell,Resaláo. Atys, N. _., Taltú, N.N. N., N. _., Shangal, Shoobla—_,N. N., Telró, Bandurrlo, N. N.,N. N., N. N., Shangal, Zepelln,N. N., Sultan. Clarete, MldnlghtRevel, Viola, Black Tonl, Haul,Tucân, Misslsslpl, Talvez! e N. N.,cujas confirmações deverão ser fel-tas na mesma oca_lão.

ESCOLA "S. o. S."

PREFEITURA

O 6». SUAANIVERSÁRIO DAFUNDAÇÃO

Comemora-se, hoje, o 6o. anl-ver—irlo da inauguração da EscolaS. O. S.. sita á rua do Bispon. 94. Trinta alunas farão a 1*.comunhão ás 8 horas, na Igrejado Seminário S. José. & AvenidaPaulo de Frontln n. 568. D. Ar-lete Braga Bispo, diretora da Fa-cola. prestara uma homenagam idiretoria da S. O. S., fazendoInaugurar os retratos de D. EditoFraenfcel e casal Crl-lono Ha-mann. A- 19 horas lerao revire-sentado- no palco da __E-_c1a nu-meros de d_n«- • uma peça In-____.

8_OR_T—RJA DB iAIDW-NIS-TRAÇÃO — Departamento doPessoal — -ooipàieclmen-- aoDepartamento 4o Pessoal, «na-nh», 11; das 11 4a 17 horas, afimde receberem os novos títulos, oedocumenteia entregues e teremcompletadas aa carteiras de lden-tldade funcional (segunda e ultl-ma ohamnda), os seguintes servi-dores efetivos: Arquitetos, bibllo-tocarlo, contador, dentista, dese--hieta, engenheiro, escrlturarlo,estatístico, farmacêutico, fiscaise veterinários (todas es classes).Os documentos so serão devolvi-dos em troca do recibo passado noato da entrega dos mesmos. Náopossuir a carteira de Identidadefuncional completada, acarretarásuspensão de pagamento. .

_.r *? s*_rvlc<> de Controle _e-

gencias legais, os seguintes _._sS-?ST«2<>íen.Ml«> vEãSfiS ___S«f'w_? Íul[? Purt»<l°. Simões,e^sa^M^S.1^1™ Bumon-__,í*° 8*™}vo.de Controle Fun-Oonçalvee Marques.

rft-T XOtS_7*Í?. dc 'nspeçao Me-dica — Jadlr Alves dos Santos.—- Ao gabinete do diretor, urtrei»te, afim de tratar de assuntí de

rí^^^f6^ ° ««rventuarlo Hen-rlque Imle Soares do Couto Eshere _ saJa 417, para assinar o LivroíS?i!f*,'^u}*1 °* «etrulntes serven-Warios: ut_mando de OliveiraAtí"^^; Rfnato Meirà Lima,

, bertS. tanetaco Moreira, Atau-alpa Silveira e Augusto Pinheiro:e para receber documentos, os se.T-i-^_ -f6"»"'-*"!».: FlorindoLuis de Sá Bai-osa e Ida da Cos-ta Araújo.

— Ao Serviço de Controle Legal-rnesto vieira de Castro.

OABIN_TE DO PREFEITO O prefeito fez-se representar -oeloseu assistente Dr. J. Correia Pln-to, na sessão solene comemorativado aniversário da fundação do Instltute da Ordem dos Adi-ogadosdo BrasU. *

PARA AMPLIAÇÃO DO SERVI-OO DE TONST-UÇ-ES PROLE-TARIAS — O prefeito, por decretode hoje, desligou do Denartamen-to de Edificações o Serviço deConstruções Proletárias, subordl-nando-o diretamente no 6ccret'i-rio Geral de ViacSo e Obras.*

S-C-jETARTA DO PREP-ÍITO-- Departamento de Vlallancia —Transferencies — Da C-iservaçáopara o Serviço de Insoecâo os ser-ventes Clnudlo Mcsoulta. AntônioAlves de Oliveira e Cheru.lno L_-goa Loralenha.

Compa.recimen.tos — A" l>»l*>ga-ela do 4« Distrito Policial, hoje. ás15 horas, os vigilantes .Toaqulmdos Santos Machado e Jorge Lo-reto Bala.

Ao Juia» de Menores, amanhã,dia 11 do mês em curso, ás 13 ho-ras, o vigilante Agenor Moreira..Ao Julao da 3 Vara Criminal,amanha, ás 13 horas, o vl?l!anteOsvaldo Cabral de Brito, que,também, deverá apresentar astestemunhas que arrolou.

Ao Tribunal do Jurl. -amanha,ás 12 horas, os vigilantes AntônioHdefonco Rodrigues da Silva eManuel Francisco A-lonsò.Ao -U!k> da 3» Vara Criminal,amanha, 'ás

13 horas, o vigilanteDaniel Pinto de Oliveira.

Ao Serviço de Inspeção, amo-nhfi, ás 14 horas, o vigilante Ana-cleto Fernandes Dias.

S-ORETARIA DE EDUCAÇÃO ECULTURA — Tratis/ereiletos —Do Departamento d© EducaçãoTécnico Profissional para o De-part-men—i de Educação Prima-ria, as professoras d© curso pri-marlo: Julia da Silva Oliveira,leda Rosa de Rezende e MariaCarvalho Vieira Ferreira; do De-partamen—i de Educação Prima-ria para o Depart-mento de Edu-cação Técnico Profissional, asprofessoras de curso, primário:Itália de Barros e Vasconcelos eNanei St—iuoh Marinho; do De-oartamento de Educação Naclona-lista para, o Departamento dcEducação Técnico proflsslona", aprofessora a de curso primário,Cândida José. Fernandes.

DOTARTAM-NTO D_ EDUCA-ÇAO NACIONALISTA — O pro-grama de Educação Cívica a serIrradiado na -próxima Terça-feira,dia 12, ás 10 e ás 15 horas, poTintermédio da Radlo-dlfusora daPr*——ura, é o seguinte: Acon-tecimentos do dia; Fundação daT5s—>la do Belas Artes, em 1&1G;Culto aos símbolos da Pátria:Atitude perante a Bandeira; OBrasil no canto de seus poetas:"Conselhos", de. Olegarlo Maria-tio; Aspectos, usos e tradições na-olonais: O caipira: Nota biografl-ca do visconde de Bom Retiro,patrono do C. O. E. da Escola•'Joaquim Nabuco".

Sema -— Aos Coordenadores eProfessores de Musica, solicitou-se providencias Junto aos Direto-res das escolas, alim de que se-Jam procurados no 3. E. N.CSEMA), as letras dos Hinos eCanções a serem distribuídos aosescolares.

DEPARTAMENTO DE DIFUSÃOCU-ITU-AL — Radio Escola — Atransmissora deste Departamento,Irradiará amanhã, dia 11, o se-g-ulnte programa: A's S horas:"Hora Pré-Escolar" — Historieta

Noções elementares de higieneConceito patriótico; ás 9,30 e

13 horas: "Hora Infantil" — Cl-enclas Sociais — Comentário dostratosilhoa recebidos: ás 10 e ás 15horas: Programa Cívico do D. E.N.; ás 11,30 horas: Hora Juvenil:ás 12 horas: Hora do Lar — Lei-turas e suplemento musical.

Eítudo» Broíllíonoí — Amanhãás 22 horas, ocupará o microfoneda Radio Difusora da Prefeiturado Distrito Federal, o cronistaCampos Ribeiro, em sua primeiracolaboração com a transmissoraoficial da cidade. O JornalistaCampos Ribeiro, com o seu de-polmento sobro assuntos brasllel-ros, acompanha o movimento vi-torloso de palestras sadias e eru-ditas que a emissora da Preíeltu-ra vem transmitindo em "Estu-dos Braslleanos" e onde Já cola-bo—iram: Genolano Amado, Ge-neral Boanerges de Sousa. Gene-ral Pedro Cavalcanti, Oeneral Va-lentlm Benlclo, Mario Martins.Roquete Pinto, Clementlno Fraca,Pedro Oalmon. Amoroso Lima. Ba-slllo de Magalhães, Gastão P?nal-va, Paula Barros, Leitão da Cunhae muitos out—_. Estes depolmen-toa, como documentos de culturabrasileira, pertencem ao Aro-U-oda Palavra, da Dl«—«teco Publicado Distrito Federal, recentementeorlada pelo Dr. Pio Borges.

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS — Dcspaclios do Di-r_,_or — Processos de 1D4.1: 14766,17520. 17319, 16341, 17S76. 16851.18J4S. 12673, 17587, 15870, 10094.

EDUCAÇÃO E ENSINOENSINO FEDERAL

FACULDADE NACIONAL DEDIREITO

Ma próxima Terça-feira, 12 docorrente, será recebido ás 1330horas pela Congregação da Facul-dade Nacional de Direito o profes-sor Marcelo Caetano, da Faculda-de dc Direito de Lisboa o membroda embaixada especial portugue-sa. A sessão é publica sendo pre-«Idlda pelo professor Raul Leitãoda Cunha, Reitor da Unlverslda-de do BrasU.

— Concurso — Encerraram-seno dia 31 de Julho ultimo asculdade Nacional dc Direito asprovas do Concurso para provi-mento de uma cadeira de "Direi-to Judiciário Civil",, vaga em vir-tude da aposentadoria do professorCândido de. Oliveira Filho.' Foiaprovado e Indicado unanlmemen-te para professor Catedratlco dareferida cadeira, depois das esce-lentes provas que fez, o docentelivre Di-. Luis Antônio da CostaCarvalho, que obteve a elevadamedia final global de nove e umquinto. O Espirito do Código deProcesso Civil é o titulo da teseque o candidato defendeu com su-cesso e brilho perante a ComissãoExaminadora que era constituídapelos professores Luís Carpenter oOscar da Cunha, da Faculdade Na-cional de Direito: Odilon de An-drade, da . acúldade do Direito doRio de Janeiro: S. Soares de Fa-ria e Gabriel de Rezende F". daFaculdade» de Dtr_lto de SftoPaulo.

ESCOLA NACIONAL DEENGENHARIA

Exames, Dia 11, ás 9 horas —Prova escrita de Exar-io Vago dacadeira de Resistência dos Mate-riais; ás 14 horas—- Prova oral,de Exame vago da mesma cadeira;ás 14 horas — Prova escrita deExame vago da cadeira de Cons-truçâo Civil, para os alunos; Ro-berto Evaldo Lemos da Silveira ePedro Vieira de Castro ("Itlmachamada); ás 14 horss — Provaoral de Exame vago da n„sma ca-delra, para os alunos: Aldo Marslll,Armando Batista Soares, DomingosBezerra da Trindade, EvalsldasFonseca. Flavlo Guilherme Colm-bra da Silva. Jaime Morais Morei-ra, Jorge Loureiro do Morais. Mar-cos Francisco Jardim de Azevedo,Paulo Correia de Barros e Rui daCosta Mala. Turma suplementar

Nodlr dos Santos Ferreira doCarvalho. Antônio Augutso R.Teixeira Mendes; ás 15.30 horas —Prova parcial dc Estatística parao aluno Luis Filipe Silva de Arau-Jo (ultima chamada).

Chamados á secçáo de expedl-i-te: .Tose Clemente da Silva, Josédos Santos. Fellsberto José de B.Carvalho. Abraão Isaac Schtcln-chnald. Alberto' Furtado Orabo-n-sky. Cld Pacheco. Homero de Al-meida. Alvará Paulo Cantanhede,Joaquim Magalhães Costa, Rober-to Braga e Flavlo MeneghettI,Pagamento das Taxas de Frequen-cia — Tendo sido reiniciada asaulas do 2o período, os alunos de-verão com urgência efetuar o pa-gamento da taxa tle freqüência re-Ia Uva ao referido período.

Curso dp extensSo universitáriaOs candidatos á matricula no

referido Curso deverão se Insere-ver átí o dia 15 do corrente, naSecretaria da Universidade do Bra-sll. As aulaa deverão ter Inicio nodia 16 do corrente mês.

FACULDADE NACIONAL DEMEDICINA

Segunda-feira — Provas parciais5o ano medico — Clinica Clrur-

gica — No serviço do --oiessorAugusto Paullnu, ás 9 horns — Osalunos do professor A. Paullnodo ns. 1 a 32: ás 10 horas — Tdcmde ns. 33 -a 140.

6o ano medico — Clinica medicaNo Serviço do professor Osvaldo

de Oliveira, ás 9 horas — Os alu-nos do professor O. de Oliveirade ns. 0 a 128: ás 10 horas —Idm de ns. 129 _ 186.

Provas parciais — Terça-feira —3" ano medico — Parasitologla —No laboratório da cadeira, ás 8horas — Os alunos do ns. Ia 50;á«i 9 horas — Os alunos de ns.51 a 100; ás 10 horas — Os alu-nos de ns. 101 a .168..

40 ano medico — Clinica Prone-deutlca Cirúrgica — No HospitalEstacio de Sã. ás 9 horas — Osalunos de ns. 1 a 30; ás 10 horas

Os alunos do ns. 31 a 60.

5o ano medico — Clinica Clrur-Kloa — No Serviço do professorBrandão Filho às 9 horas — Osalunos do professor Brandão Filãode ns. 18 a 90; ás 10 horas —Idem, de ns. 93 a 142.

6o ano medico — No Serviço doprofessor Rocha Vaz. ás 9 libras

Os alunos do professor RochaVaz: ás 9 horas — Os alunos doprofessor Rocha Vaz de s. 2 a65; ás 10 horas — Idem de ns.66 a 175.

FACULDADE NACIONAL 'DE '

FILOSOFIA

Chamadas para as provas par-ciais — Segunda-feira, dia 11 —Língua e Literatura Italiana (2achamado);'ás 13,30 ho_.s, na sededa Faculdade. Será chamado oaluno Modestlno Deloyy Glbbon.

Fundamentos Sociológicos daEducação (2a chamada), ás 13,30horasi na sede da Faculdade —Serão ohamados os alunos: Luclode Castro Soares e Nonne de Cas-tro Barreto. — Historia do Brasil(-* chamada), ás 16 horas, na se-do d_ Faculdde — Serão chamadosos alunos: — Osvaldo Colatlno doAroujo Góls, Osvaldo New de OU-veira, Nllton de Almeida Rodrigues.

Terça-feira, dia 12 de Agosto —Historia Comterrapo—_—-a (a» oha-ma), ás 16 horas, na sede da Fa-culdade — Será ohamado o alu-no: Elolsa de Carvalho. — Hls-torla da Filosofia (2a chamada)

Elolsa de Carvalho. — Historiada Filosofia (2a chamada), ás 14horas na sede da Faculdade. Seráchamado o aluno: — Rosa Cohen.

Analise Matemática; ás 8 horas,na sede da Faculdade — Será cha-mado o aluno: — Elisa Ester MalaFrota Pessoa.

ENSINO PRIVADO

cloaaa Cario* Drumout. Andrad-chefe gabinete Ministro Bducacíoe flauda,". ¦ ¦ ¦ ¦

— Serão realizadas ama-hi, aaaulas dos seguintes professores: iaB horas — Dr. Nelson A. Branco-— Providencia Social: ás 10 horaa.-Dr. saul de Gusmão — Legisla.Çáo de Menores, áo ,11 horae, Dr.Nllton Campos — Pslcold*!- -__.porlmental. .

1 ENSINO SECUNDÁRIOCENTRO DOS PROFESSORES

DO ENSINO TÉCNICOSECUNDÁRIO

Sob oe auspícios do Centro doaProfessores do Ensino Técnico Se.cundarlo Municipal, reallsou-aante-ontem. no salão nobre daEscola Nacional de Belas Artes.™conferência do professar Nllton§íS_-S-

oa,te_.ratí-:« de _s!colo_tiaEducacional d-* -*aculdade de TI-losofla sobre a tese: Fundamenta

Ua Orientação Profissional na Fe-cola. p presidente dò Centro feao elogio do conferenclsta, dlaendode sua valiosa colaboração no cam-po da Psicologia Experimental ePsicotécnica,' professor notávelcuja produção mental Já lhe la-tegrou o nome nos anais da Pe-dagogla contemporânea, o con-iferenclsta falou durante cerca deduas horas, focalizando, com nu-merosos exemplos, a escolha de.profissão, examinando as inclina-ções psicológicas que devem serdeterminadas a tempo, para seadestrar o aluno na técnica pro-flsslonal afim de que ee possa sairbem, fixadas as características dasprofissões pelas suas es!_"—ciasobjetivas. o orador foi multoaplaudido. Encerrando a ¦ sessãofalou o Dr. Teobaldo de' MirandaSantos que louvou a feliz lnlcía-tlva do Centro dos Professores pro.movendo essa serie de conferen-cias culturais. A segunda conte-rencia da serie, será proferida peloprofessor Davi Peres.

ENTRE ESTUDANTESDIRETÓRIO CErlTRAL DE

ESTUDANTES

Prossegulndo. nas euae reallxa-ções em favor aos Interesse» uai-versltarlos, o Diretório Central dsEstudantes acaba de ter uma Inl-ciatlva de palpitante Interesse. _•a articulação, que pela primeiravez se fará no BrasU, dç todos osradto-amadores que' pertençam ánossa Universidade. E' este, semduvida, um movimento que cadestina a uma ampla consagração.Sabe-so que são bem numerososos radio-t.uadores universitários.O quo faltava, apenas, era congi-e-ga-los. Com a sua Iniciativa, oDiretório Central de-Estudantesaproveita o rádto-amadòrísmo, quemuitos acadêmicos.pratleanv-comoum melo efetivo e eficiente de>aproximar mais e mais -umnumero enorme de alunos d_Jnestas escolas superiores. Na pro-xlma semana, sob os auspícios daentidade máxima estudantil, de»vera ter lugar a primeira reunião.— Em sua ultima reunião, flDiretório Acadêmico da Escola Na-cional de Engenharia tomou umsprovidencia cuja significação <cuja Importância não preclsrctiser encarecidas: a criação de un_Comissão de Aeronáutica. Trata.-£« de uma iniciativa que teve inie-dlatamente após a sua divulgação,'a maior e a mais expressiva re-'percussão entre os alunos daquela'escola. A Comissão Aeronáutica,quo surge com sérios e vastos pia-nos de ação. destina-se a concor-rer, nfio só para a formação de pi-lotos civis, mas também de tecnl-ços aeronáuticos. E multo poderáfazer, do fato, nesse sentido, domesmo modo que poderá influirdecisivamente na crlstal'sação douma "mentalidade do ar" entre osestudantes da própria Escola Na-cional de Engenharia. E a Inicia-tiva cresce do significação por isíoque. mais do que nunca, a avia-ção se impõe, em todo o mundocomo um dos mais altos problemasdo Estado. Serão criadas variassub-comissões que, oportunamenterão entrar em contacto ocm o Ml.nistro Salgado Filho.

AÕS FUNCIONÁRIOSDA PREFEITURA

Os advogados Guilherme Para-nhos Velceo. André Bra—ilomeuPagan! e Tvo Paga*—, com escrl-torlo 4 Praça Tlradrines 40. so-brado, telefone 22-7128. otorec—naos colegas «eus serviços profls-sionais. cobrando honorários mo-dicos. em Inventários, roneultassobr* testamentos pura Tiobllíts-ção de peneõe» do Montepio # ad-vocacIa f—i g*ral.

ESCOLA TÉCNICA DE SERVIÇOSC-IAL

Em desenvolvimento do seu pro-Em dsenvolvlmento de seu pro-

grama cultural e em conexão como curso de português que vem sen-do orientado e m\-.lstrado pelamanhã c sob a competência daeducadora D. Zella Jacl de OU-velra Braune. a Escola Técnica doServiço Social, acaba de enriquecero seu corpo docente com a aqulsi-çáo de mais um otlmo elawntoo da Sra D. Maura da do S-vsa Pe-relra .--lente de português naCapital de Santa Catarina c lntc-lectual muito conhecida no nals.Esse curso será dado a tarde das17,10 ás 18 horas, para atender asenhoras da sociedade e áqucl_>pessoas que trabalham desetosasde mais aprender * de estar aopar da ort_—-afia simplificada.Desde Já acham-se abertas as Ins-crlçõcs que serão em numero llml-tado.

— Re<~sbemos do Ministro daEducação e Saude. por ocasiãodas ulUmss provas o seguinte ta-IcgTívnv-i: "Sr. -'In__tro i." :umbt-me agr-ídecer-lhe gentt—za convi-t* **>-.«it»r r»_lízn-_So p-ovas par-ciais de«^? Bf-cola cul» desenvolvi-mento é obleto doa melhore» voto»le «ua excejenolA. Saudações _w_"

P R O B L E MA S- '.TE-D--V- ATI VOS.-::

O questionário enviado ás va-rias unidades federadas consi-gna os capítulos VEü, IX e X,respectivEmente, ao ensino artU-tico, ao ensino para excepcionais,e a infância a-andonada. Cada,um desses itens constituo serioproblama educativo. As pergun-tas feitas, por isso mesmo, teemoabimento e merecem ree___ostâprecisa e fiel da parte dos vários.Estados do Brasil. Cabe-nosacentuar, em se tratando do ca-,pituio X. que em artigos recenteso Dr. Rui Guimarães de Almei-ga, técnico de educação e dheíede secção do Instituto Naciona]de Estudos Pedagógicos, estuda *organização da Justiça especiaide menores em alguns dos nos-sos Estados que a possuem.Quando ao capitulo XI, encara omesmo a Educação -_,ica e £__•portos. Em numero de sete s_oàs perguntas feitas. Elas são ça-biveis e merecem um estudo de-talhado e condeneioso.Algumas oteerv_{_e_, e-ntretan-to, podem ser o-jetad*_: semdesmerecer o conjunto das inda-!gações. Possue o Ministério da,Educação uma Divisão de Edu-.'cação Pisica, muito bem organi-,zada e funcionando com resuí-tados dignos de reais elogios. .Justo é 3UPC—nos que disponha,a mesma de uma documentação!abundante relativa a tudo aqui-'Io que se relacione com a Edu-,cação Pisica. em todos os nossosEstados. Caso seja verídica a su-paslção, a.utomatica_iente per-àem sua importância todas a.perguntas com_reendidas entreos ns. 73 e 75. Quanto i. perguri-ta catalogada sob o n. 76, só noaresta repetir aquilo que ante-,riormente ji havíamos dito en*relação a todas as inquiriçóe.que, como a presente, indagam,quais as despesas do Estado com1a Educação, em todos os seusgraus e ramos. Possue o Institu-to Nacional de Estudos Pedago-gicos, como mais de uma vesJá acentuamos, copioco do-cumentario acerca desse inrpor-tante tópico. A perguntas 777..78 e 79 tratam da parto dsspor-tlva. As indagações feitas, salvoprova em contrario., só podemser respondidas pelos própriasEstados de vez que o ConselíioNacional de Desportos, entidadecontroladora do esporte, no paissó recentemente: foi Instalado.Alias, no decreto-lei que convo-cou a Primeira Conferência Na--cionil de Educação e Saude. n_ose fazia menção da cultura fisl-ca e dos desportos. Posterior»mente, ao ser a mesma transfe-rida de Junho para Setembro,essa importante parte lhe feÇacrescida, fi digna de elogios talmedida, d»- ves aue a mesnmpermite um eõtudo acurado dograu -ds tíá_-C-ivolvimcrito Q-icriuraca. íislea c dos desportosem nossas unidade* fc-Jeradat.A Conírv-ncla Nacional dc Edu-eac ao v-.rá resolver prandi* partetj_>e n__vs problemas educativo—.Por is*o mesmo, tua convocaç_ci(ae rev-stf de uma Importância,dlcna de todos os clo_rio#. — S. B,l

H*

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1

10

\

JORNJAC DO BRASIL:—, DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 1941

COMERCIO E FINANÇASMercado de Cambio

O merendo de cambio funcionou,

Êntem,

sem alteração apreciável eBgularmente calmo. Assim, fe-hou ao melo dia.

O Banco do Brasil operava naabertura á vista, sobre Banca-rio, ds seguintes taxas:

Praças: Mercado LivreLibra (Arca) ... 798720Libra (cabo) ... 708800Libra (plbanco) . 798020Dólar 198890Dólar (cabo) ... 198750Chile .1 8660Marco 68040Argentina ,. 48710Uruguai 88670Sulca • 48650Escudo 8805Suécia 48720

As taxas de compra afixados to-ram as seguintes:

Mercado Oficiala 90 d|v. A vista Cabo

Libra (área) 658910 668410 668490Dólar 16$460 168500 168520Repasse .... — 16S560 168580

Mercado Livrea 90 d|v. A vista Cabo

Libra (área) 788320 788720 788600Dólar 198510 198560 198580

Cobertura:£ (p. banco) — 788720 —

MERCADO LIVRE ESPECIALVenda Compra

A vista:Dólar 20S800 208100Cabo 20S630 —

COMPRA A* VISTAS/outras praças:

Oficial LivreMarco 58590Argentina 4S630Uruguai 78220 85510

COMPRA DE LETRAS EM DOLA-RES S/BÜENOS AIRES

Taxas afixadas pelo Bancodo Brasil

Livre OflicalA' vista 19S560 16S500

( 30 dias 19S543 16848760 dias 19S526 16847490 dias 19S510 168460

CAMBIO NO EXTERIORBerlim, 8 — (T. O.)

Comp. Vend.Fechamento:

Buenos Aires .... 0.595 0.887Bruxelas 89.98 40.04Rio de Janeiro .. 0.1S0 0.132Copenhague .... 48.21 48.31AmsterdAo 182.70 132.70Itália 13.14 13.16Japão 0.885 0.887Lisboa 10.14 10.16Estocolmo 89.46 89.59Suíça 67.89 88.01Espanha 23.56 23.60Uruguai 1.089 11.06Nova York 2.498 2.502

Nova York, 9 — (C.)Hofe Ante-

Fechamento: riors/Londres, p|£. 4.03.5 4.03%s/Madrld, p|P. 0.20 8.20s/B. Aires .... 23.88 23.85Berna (Com.al)23.45 23.45s/Estocolmo —

ípor K.) ... 23.85 23.85s/França (nfio

ocupada) ... 2.33 2.33Lisboa pleecudo 4.05 4.05

A COMPRA DE OUROO Banco do Brasil fixou para a

compra da grama de ouro o preçode 238500.

OramosOuro comprado:

Ontem 240.309Anterior 256.659.017

Até ontem 256.899.326

O Banco do Brasil comprava oouro amoedado, em barro ou emaluvlão nas seguintes cotaçõesaproximadas:

Preço»Libra 1728067Dólar 358344Franco 68815

O desgaste das moedas quevaria multo, é tomado na devidaconta, e só no próprio Banco podeser avaliado.

CÂMARA SINDICAL DOS CORRETORES DA BOLSADO RIO DE JANEIRO

BOLETIM DE COTAÇÕES DO CAMBIO FIXADO BM 8 DE

AGOSTO DE

PRAÇAS:

Londres — Libras ÁREAItália

Alemanha:Reichsmark ReisemarkVerrechnungsmarlc . ...,Unterstuetzungsmark ...Portugal Suiça Nova York Uruguai ArgentinaJapão Chile

1941MERCADOS

Oficial Livre LivreEspecial

798720 79872118160

88350

7.7.7.7 680597.7.7.7 sãos

48651168579 198697

!!7!!I 48702486508660

COBERTURA DO BANCO DO BRASIL aos Bancos»Londres — Libras ÁREA 798020

38800

385968899

S8400208557981005801258400

ResoluçõesFiscais

EM GERAL

.FISCALIZAÇÃO DOS VINHOS EDERIVADOS

As entradas e saídas, de quais-quer partidas, de vinhos e deri-•vados, nesta Capita!, por quais-quer vias de transporte, deverãoobedecer ás seguintes instruções:

— Quanto as entradas:a) — Produtos estrangeiros im-

.portados. O seu controle conti-ísnuará a eer executado como atéiegora, porém, todos os volumes-passarão a receber, obrigatória-rmente, aa etiquetas de Inspeçãoa que se refere o art. 20, paragra-

itfo 8o, do Regulamento aprovado.pelo decreto n. 2.499, de 16-3-38.\Essas etiquetas serão fornecidaspelo L. C. £., e aplicadas aos vo-lumes pelos interessados.

t>) — Produtos nacionais:I) — Os qua Ja vierem anall-

Eados das zonas de produção etl-'quetados e os respectivos despa-¦chos inctruldos com os certifica-.dos de analise, terão livre entra-da nesta Capital. 2) — Os queainda não vieram analisados dasBonas de produção, nem etiqueta-dos, ficarão sujeitos á analise doL. C. E. e A aposição das respec-tlvas etiquetas, para poderem en-

itrar nesta Capital.II — Quanto ás saldas:o) — Produtos estrangeiros: 1)

i— Os produtos engarrafados nos! poises de origem, Já etiquetados,:terão salda livre desta Capital.2) — Os produtos engarrafados

.mos países de origem, que aindajxi&o tiveram recebido as etiquetasde inspeção e os engarrafadosmesta Capital, ficam sujeitos &analise no L. O. E. e A aposiçãodas etiquetas, afim de poderemter eaida desta Capital.

b) — Produtos nacionais: 1) —,Os engarrafados nas zonas deprodução. Já etiquetados, terão

I eaida livre desta Capital; 2) —Os engarrafados nes zonas de pro-dução, mais que n&o tiverem re-cebldo as etiquetas de Inspeção,os em barris o os engarrafadosnesta Capital, ficam sujeitos aanalise no L. C. E. e a aposiçãodas etiquetes, afim de poderemsair desta Capital.

III — Produtos sujeitos ao con-trolfi do L. O. E.: De coníormi-dade com a lei n. 549, de 20 deOutubro de 1937 e do regulamern-to aprovado pelo decreto n. 2.499,dc 16-3-38 ficam sujeitos ao con-trole de que trata o presente Edi-tal, os seguintes produtos, naclo-mais e estrangeiros: Vinhos dermesa — vinhos llcorosos — vinhoscompostos — espumante» — vi-nhos de frutas em geral — sucosde uva o demais frutos — vlna-gres de qualquer espécie —aguardentes de vinho (confaa-

quês), de bagaço de uva (grespase bagaceiras) e derivados dequaisquer frutas.

IV — Pedidos de desembaraço:Os Interessados deverão formularos seus pedidos de desembaraçode quaisquer partidas dos produ-tos acima mencionados, para suaentrada e saida nesta Capital, aoL. C. E., em formulas próprias,cujo modelo está aprovado poresta repartição e, esses pedidossão Isentos de selos, nos termosdo art. 20, parágrafo 6o do Regu-lamento aprovado pelo decreton. 2.499, de 16 de Março de1938, e as analises de controle sãogratuita. Esses pedidos deverãoser datados e assinados pelos pro-prlos interessados ou seus pro-curadores legalmente habilitados.

— Quaisquer outros esclere-elmentos que os interessados ne-cessitarem sobre o assunto desteEdital, poderão ser solicitados aoLaboratório Central de Enologla— Ministério da Agricultura —Edlfltclo anexo — 3° andar nestaCapital, das 11 as 17 horas, ex-ceto aos Sábados quando o ex-pediemte é encerrado ás 14 ho-ras.

Economiae Finanças

DOS ESTADOS

AMAZONAS

Extração do Látex — O Inter-ventor Federal nomeou uma co-mlss&o de vários técnicos em agro-nomla para estudar o melhor pro-cesso de extração do látex das va-rias espécies produtores de gomade mascar, no sentido de verificara possibilidade dessa extraç&o, semo sacrifício das arvores.

BATA

Produção da borracha — A Boi-sa de Mercadorias e Valores doEstado, está, anunciando a chegadaa Salvador da primeira partida deborracha de seringuenra produzidano Estado. Coube esta Iniciativa aumo empresa pollcultora do Muni-clplo de Una, no sul do Estado,a qual Intensificou a cultura daHevea Braslllensls na FazendaCachoeira, com sementes de oitomudas, chegadas em 1908 e plan-tadas pelo Sr. Jo&o Davi Fuchs.Essas mudas, que vieram do Del-l&o, encontraram nas terras deUna, ao que parece, o seu verda-delro "habitai", sendo que as or-vores ali vegetaram com a mesmapujança da seringueira amazônica.Sendo a seringueira uma arvorede grande porte, entre os oitoprimeiras mudas Importados exls-tem exemplares com um caule de1,50 metros de diâmetro, 12,000metros de fronde e 25 matros dealtura. A produç&o de látex emUna é de 12 a 14 litros por gru-po de 250 arvores, e que eqüivalea seis quilos de borracha defuma-da. A borracha fina em n:ida êInferior & de igual ttpo do tipo doPaira, segundo Informa técnicosbaianos. A referida empresa pos-sue plantações de "hevea" numtotal de 24.000 arvores, tendo asoito primeiras mudas fornecido400.000 outras, desde 1908, quan-do chegaram a Una. A Bolsa deMercadorias e Valores da Baia fará,em sua sede, uma exposição dasprimeiras amostras de borrachafina, expondo também resíduos deborracha fina, expondo tambémresíduos de borracha conhecidospelo nome de "Seraaanbl".

MINAS OBRAIS

A bauxita em Minas — A expio-ração da bauxita, apesar da exls-tencla de Jazidas ricas no terrlto-rio de Minas Gerais, vem sendofeita ainda em escala diminuta.As maiores jazidas se localizam emPoços de Caldas, ouja reserva to-tal é estimada, segundo os estu-dos do Departamento da Produ-ção Mineral, em 120.000.000 to-neladas. As outras Jazidas conhe-cldas, em Ouro Preto teem usnapossança menor de 2.000.000de toneladas — embora o minérioseja mais rico. Apesar desses mi-nerlos serem, do tipo exportável eintensamente procurados pelosmercados internacionais, notada-mente o norte-americano — aindafigura a bauxita, no quadro dasnossas estatísticas, com quotasmulto modestas, conforme se.ob»serva através da relação seguinte,extraída dos dados organizadospelo Departamento Estadual de Es-tatlstlca e relativos ao ultimoquadrienlo:Anos

1937.1938.1939.1940.

Tone-ladas

Valor

7.000 1.400:000800014.374 1.149:00080009.012 721:0008000

10.050 800:0008000

Como se vê arjesar de ter a pro-dução, em 1938, atingido o maxl-mo — quasl o dobro de 1B37 aexploração da bauxita nes anossubsequentes, apesar da grandeprocura Internacional, diminuiupronunciadamente e ainda nãoapresenta um desenvolvimentoproporcional ao vulto dese rique-za mineral.

Mercado de CaféO meriado desse produto fun-

rionou, ontcim, em rondlpões defirmeza, com o tipo 7 cotado nabase de 288000 por dez quilos.Nâo se registrou negocio algom,nem para exportação, nem paraconsumo, pois os compradores es-tiveram retraídos em face da faltade ordens para novas compras, omovimento estatístico verificadofoi o seguinte:

MOVIMENTO DE ONTEMCOTAÇÕES

Por 10Tipos: Quilos

N. 3 308000N. 4 29S50UN. 5 298000N. 6 288500N. 7 288000N. 8 278500

PAUTAMinas:

Cafés comuns 28200Idem. finos BsoooE. Rio (4 a 10) —

Café comum 28200

MOVIMENTO ESTATÍSTICOEM SACAS DE 60 QUILOS

Entradas do dia 8:Sacas

Leopoldlna:Minas 1.0005'° 1.901Esp. Santo 1.603

Marítima:Minas 1.245S. Paulo 80Cabotagem — E. Santo 90o

Somo 6.729

Desde o 1» do mês ... 42.220

Desde o 1» de Julho . 115.660

Embarques do dia 8:Cabotagem 300

_. SacasDesde o Io do mês ... 8.081

Mercado de AcucarEsse mercado funcionou, ontem,

/irme, mas sem alteração, nas co-taçoes que permaneceram estaclo-narlas. Entraram 1.100 sacos deCampos e saíram 1.100, ficandoem deposito 14.201 ditos.

COTAÇÕES

Qualidadcst por 60 auüoaDemorara 808000 a 518000Mascavo 373000 a 398000

MERCADO DE PERNAMBUCO

Ontem, o mercado de açúcarnessa praça funcionou conforme omovimento a seguir:

Preço por 16 ks.Ontem

Usinas, Primeira awaüuüTdem. Segunda N/Cor.Cristais 45S000Dem.crs.ras ...» 378200Terceira Sorte .. 328700

Somenos 98000Brutos Secos .. 53000

Mercado — Estável.

Usinas, PrimeiraIdem. Segunda .Cristais Demeraras ....Terceira Sorte ..Somenos 99000Brutos Secos .. 68000

Mercado — Estável.Ontem

Entra nas .. 5.800Ficando a

eafra em 4.192.400 4

Existência . 253.400Exportação:

Rio do Janeiro ,Santos Sul do Brasil

Soma

a 93200a 63000

Anterior588000

N/Cot.4S80O037S2O0328700

a 93200a 63000

Anterior

277.000

Socos200

24.5005.200

20.400

Desde 1° de JulhoConsumo local Café doado Existência

Em 1940 B32.550

MERCADO DE VITORIA

110.8971 6005

263.428

Movimento do dia 7:

Entradas Desde o 1° do mês ..Desde 1» de Julho .EmbarquesDesde o 1° do mês ..Desde 1° do Julho ..Existência Proço tipo 7|B

Sacas

4.23922.89142.7672.50013.40040.47539.622245100

Mercado — Estável.

• MERCADO DE SANTOSO mercado do disponível fechou

ontem, firme, nas seguintes ba-ses:

Tipo 4: Fecha-mentoPor 10 quilos (mole) . 428000

Idem (duro) 408000Tipo 4 anterior (mole) . 428000Idem (duro) •. 408000

As entradas orçaram por 13.598sacas contra 12.702 no anterior.Os embarques foram de 11.862 sa-cas, contra 15.332 no anterior.

Existencial Sacas

Ontem 796.725Anterior 795.479

Saldas:

Cabotagem aoo

Comercio InteramericanoEMBARQUE DE CARNES EMCONSERVA PARA OS ESTADOS

UNIDOS

O Frigorífico "Swlít", d» cidadede Rosário, embarcou para o por-to do Rio Grande, de onde se-gulrA com. destino aos EstadosUnidos, gronde quantidade de la-tas de carnes om conserva. O re-ferido estabelecimento, conformefoi amplamente divulgado, estAtrabalhando intensamente dia enoite, abatendo todos os dlos cer-ca de oltocenitas cabeças de gadoe pretendendo continuar a matan-ça durante todo o resto do ano.

PRODUTOS BRASILEIROS PARAO PERU'

Segundo Informa o Consuladodo Brasil em Iqultos, ha presen-temente grande procura de pro-dutos brasileiros na região nortedo Peru*. A ausência dos vende-dores europeus, como consequen-cia da situação Internacional, ofe-rece oportunidade para a coloca-ç&o dos nossos produtos em ex-tensa regiSo fronteiriça que po-derla estender-se mesmo até Lima.Foram os seguintes os principaisprodutos entrados em Quito, deprocedência brasileira, durante o2o. semestre de 1040:

Açúcar 200.000 quilosArroz 199.000 quilosBatatas 310 caixasBanha 365 barrlcaeCebolas 280 caixasChumbo paracaça 100 caixas

Conservas dl-versas 200 caixas

Drogas 172 caixasFeijão 6.290 quilosManteiga deleite 260 caixas

Papelaria dl-versa 259 fardos

Quanai 30.000 quilosPólvora 250 caixasRedes de algo-d&o 40 fardos

Sab&o comum 200 caixasSacos vaelos .. 64 fardosSebo Industrial 2,550 quilosTecidos de ai-

god&o 420 fardosTerçados 163 caixasVelas de estea-rlna 669 caixas

O BRASIL NA EXPOSIÇÃO DETORONTO

O ultimo numero de boletimde Escritório de Expans&o Co-mercial do Brasil em New York,remetido eo Ministério do Traba-Iho, Informa que o Ministro Jo&oAlberto, representante de nossopais no Canadá, está ultimando ospreparativos da participação doBrasil na Exposição Nacional deToronto que se abrirá no dia 15 deAgosto corrente.Os stands do Brasil apresentarãoamostras de produtos o matériasprimas enviadas especialmente pa_ra o certame, além de mostruorios,fotografias e Impressos coníecclc—nados por aquele Escritório, colo-bòrando também, o DepartamentoNacional do Café, o Instituto Na-cionai do Mate e o Brasil Nut Ad-vertising Fund (Associação dosPropagandlstas da Castanha doPara), por intermédio dos seus re-presentantes em New York.

Informações Marítimase Portuárias

Movimento de vapores esperados e a sair

NOME DO NAVIO

CTieo-. Part.

Procedência Destino

Almte. JacegualAfonso Pena ....Argentina Ana Asp. NascimentoAralm Araxá Angela Araraquara

Bandeirante Brasil

Calrú Cantuaria Comte. Alcldio ..Cuiabá Chul Carioca Cabo de Hornos .Comte. Capela ..Comte. Pessoa ..Camamú Canadlã CaxiasCarl Hoepcke ....

Delmundo Delnorte Deer Lodge Del Brasil D. Pedro D. Pedro II

Felipe Camarão .Farrapo

Ilen. Dias

Inconfidente ....Iguassú ItapulItatinga Im. João SUva ..Itabera

Joazeiro

I/ages

Max Mormacsea Mormacswan ....Maceió Mormactlde MurtlnhoMaua

NordstJernan ....

Oscar Pinho

Pirangl Para

Rod. Alves Raul Soares

Santarém Serpa Pinto Siqueira CamposSiqueira CamposS. Paulo S. Bento Santos

Taquarl Tutola Tupiara

Venus Vasaholm

West Kcene

1519 2213 1312 1610 15

13121121

10 1113 14

1529 —

920 —14 1513 1711 1213 1712 15

1920 2021 2220 24

20 2016 1626 2621 2124 —20 22

—10 —

20

1115 20

1010 1429 —12 14

12 —

10 15

1216 17

1012 1322 2315 —15 —

10 10

12

1121 —

I20 23

12

18 201320

24 2512130

1213 —12 15

1323 23

24 26

Man&us esc.B. Aires

P. do SulLaguna esc.

Natal esc.N. York

N. York

LelxõesP. do SulP. AlegreB. AiresAracajuSantos

GotemburgoP. do SulP. do Sul

N. OrleansR. da Prata

B. AiresB. Aires

Belém esc.B. Aires

B. AiresP. Alegre

P. Alegre esc.P. Alegre

P. do SulN. York

P. do Norte

Necochea

N. York

N. York

P. do NorteN. YorkLaguna

N. York

Gotemburgo

Belém

Manaus esc*

Lelxões

Santos

ItajalRecife

Gotemburgo

N. York

Manaus esc.B. Aires

N. York esc.Florianópolis esc

Laguna esc.B. ItapemlrlmP. Alegre esc.Sontos/ItajaiCabedelo esc.

P. Alegre esc.B. Aires esc.

N. York esc.

Aracaju esc.

A. BrancaCabedelo eso.

Bilbao esc.P. Alegre esc.N. York esc.N. York esc.B. Aires esc.

RecifeFlorianópolis esc.

B. AiresN. Orleans esc.

N. YorkN. Orleans

Belém esc.

B. Aires

Man&us esc.P. Alegre

P. Alegre esc.Cabedelo esc.

P. Alegre esc.

R. Grande esc.

Laguna esc.B. Aires

B. Aires esc.P. Alegre esc.B. Aires esc.

B. Aires esc.

Laguna

Belém esc.

SantosManaus esc.

SantosLelxões esc.

SantosLisboa escItajal esc.

P. Alegre esc.B. Aires

P. Alegre esc.

Recife

Paranag/AntonlnB. Aires esc.

Santos/R. Grand

MOVIMENTO AÉREO

AVIÕES

Cheg

Procedência Destino

Condor Panair P. A. Airways ..Lntl P. A. Airways ..Vasp Condor Panair Vasp Condor Panair Vasp P. A. Airways ..

1010 1010 1110 1110 1111 11

1111 11

1111

11 | 1111 I 1111 I 11

I

RecifeMlaml

B. AiresB. AiresS. Paulo

B. Horizonte

P. AlegreS. Paulo

Mlaml

S. Pal./SantiagoMan&us/P. Velh.

RomaB. AiresS. Paulo

Ccmmb./BollvlaB. Horizonte

S. Pal.°/GolanlaS. Pal.o/P. Aleg.

P. AlegroS. Paulo

Mlaml

COMPANHIA COMERCIO E NAVEGAÇÃOAVENIDA RIO BBANCO. 26-4.» andar — Fones: 43-2708 e 43-0870 — CAIXA POSTAL N. 482

PIRANGfSairá amanhã, 11 do corrente

BAIA 1SMACEIÓ* 18RECIFE 19CEARA* 22S.LOTS ,...> 24BELÉM 26

Recebe cargas com baldeaçSoem Belém parn Santarém. Obl-dns. Parintlns. Itacoatlara eMan&usPrnxlma salda: !S dn corrente.

TAQUARfSairá no dia 12 do corrente.

para:

PORTO ALEGRE

SAO PAULOSafra no dia 12 4o corrente,

para:SANTOS. PARANAGUÁ*.

ANTONINA e ITAJA1

SÃO BENTOSairá no dia 13 do corrente,

para: a

PORTO ALEGRERecebe carga até 1G horas

SÃO PAULOSairá no dia 25 do corrente

para:

VITORIA. ILHÉUS e ARACAJU

Fretes e mais Informações comA. CÂMARA * CIA. Av. Rio Branco. 26, 1.» andar. Tel. 23-3143

As cargas nao retiradas rio transito estão sujeitas áremoção para o Armazém 15-A

CARGAS:Armazém 16 do Cál> do PortoTelefones: 43-2292 e 43-0314

SumarioEconômico(Extrato das publica-

ções especializadasrecebidas)

A PRODUÇÃO DA CELULOSEAUTÁRQUICA NA ITÁLIA

A publicação Brosile, Insere umlongo e Interessante artigo dandoconta dos experiências feitos naItália com os vegetais brasilel-ros, afim de serem empregados naproduçáo da celulose autárquicado qual extraímos as seguintesconclusões finais:"Tomando como base o mediados resultados obtidos com vege—tais brasileiros,. para uma tone-lada de celulose produzida oo es—tado liumldo, mas em relação aoseco atmosférico (68 a 09%), ne-cessito-se de: Vegetal, 2.200 a3.000 quilos. Sal, 600 a 800 qul-los (com evaporação e recupera-çSo reduz-se quasl a 50°|°). Va-por, 1.500 o 2.500 quilos (á bal-xa pressão) .KWH para eletró-Use, 600 a 900 c. c. KWH paraforça motriz, 180 a 250 c. c. Água,150 a 300 me. (conforme a qua-lidade da celulose a obter-se).Cal, 100 a 200 quilos (conformea brancura a obter-se). MSo deobra, 12 a 24 horas de trabalho(conforme a capacidade da lns-falação). O custo do uma inste-lação completa, com capacidadepara produzir seis toneladas decelulose em 24 horas, é, na nossamoeda, de 1.200 contos, inclusiveos edifícios. Considerando quetoda planta capaz de render nomínimo 30°|° de celulose boa éIndicada para servir de matériaprima na exploração desta In-dustrla, e que as experiências fel-tas com alguns de nossos vege-tais demonstraram possuir -elesuma percentagem bem superior ámínima, faculta-mos a principalmatéria prima que, com o sal, aenergia elétrica e a água, quepossuímos em abundância e abaixo preço, colocam o Brasil emposição vantajosa e sem rival naprodução da celulose".

TITÂNIOO Boletim Semanal da Associa-

ção Comercial do Rio de Janeiropublicou um editorial sobre o tt-tanio, concluindo que:"O titânio tem emprego na In-dustrla bélica, para a fabricaçãode sais que produzem nuvens ar-ttílclais, muito utilizadas naguerra aérea. São os Estados Vai-dos os principais importadores detitânio. Dos minerais que o con-teem, importaram em 1937. cercade 157.071 toneladas e 185.201toneladas em 1938. A Gr&-Breta-nha é o seguindo mercado, e au-mentou suas compras no Exte-rior de 16.708 toneladas em 1936para 26.792 toneladas em 1937.A França, o Japão e a Holandafiguravam também como grandesImportadores. Na Europa, 6 a No-ruega o unlco produtor de relevo.tendo em 1938, exportado 55.533toneladas de ilmemlta e 1.844 to-neladas de outros minérios de ti-tanio. A índia Inglesa tem a su-premacla na produção mundialde ilmenlta. tendo produzido256.256 toneladas em 1938, dosquais exportou 191.003 toneladas.:De rutllo, ainda em 1938, a des-peito da exportação ter caldo,continuou o Brasil como o maiorsuprldor no mundo: 377 tonela-das (642 contos) . Em 1939. ex-portamos 489 toneladas (1.297contos) de rutllo, subindo o ex-portação para 499 s tonelada(1.407 contos) em 1940. Nesseultimo ano os principais merca-dos para o nosso rutllo foram:Grã-Bretanha, 255 toneladas (772contos), e Estados Unidos, 41 to-neladas (291 contos). Em ordemde importância, a Alemanha, oJapão e a Suécia foram outrosmercados para o rutllo brasileiro.Nossas exportações de Umenita em1940, atingiram 12 toneladas (20contos)., contra 10 toneladas (12contos). em 1939. A GrS-Breta-nha, que em 1939 foi o unlcomercado para a Ilmenlta do Bre-sil adquiriu 10 toneladas (19 con-tos) em 1940. Os Estados Unidosfarom o outro Importador nesseultimo ano. Pretendem os Esta-dos Unidos adquirir perto de 600a 800 toneladas de minerais detitânio no Brasil em 1941".

Bolsa de Vai o re sO mercado de Títulos funcionou

ontem, em situação bastante movi-montado, com operações desenvol-vidos em grande numero de tltu-l?.s .2m •?vÍ9.eno1*- *• »P0llces doDivida Publico estiveram firmes emelhoradas, oom as da munlclpa-lidade em boo posição e oa de eor-telo em condições calmas. Aa açõesde bancos « companhias regularamfirmes, com os obrigações de em-presos bem impressionadas. Emresumo, os negocias levados o efel-to foram os seguintes:

Títulos:

Apólices doUnloo ..

Obrlgs. doUnião ..

Ap. Muni-clpais ...

Idem dosEstados .

Estaduais .Bancos ...Cias

Quanti-dade:

401

150

206

Valorvendável

322:3851000

151:500»000

43:217*000

105.062

180403

9:45080001.346:3588000

46:250800056:860800

Soma ... 6.362 1.976:0208000

VENDAS EFETUADASPreços

RelativosApólices da Vniüo:

302 Dlv. Emls-soes nom.

2 Idem 12 Idem port..80 Idem cau-

telas 5 Do Rcajus-

tamento ..Obrigações da União150 Tesouro, de

8058—61.21%80388128—6.15%

7958—6.29%

8658—5.78%

1939 1:0108—6.93%

NOTICIAS DIVERSASCONCORRÊNCIAS

Estão anunciadas as seguintes:Para o fornecimento de mate-

riais constantes da concorrêncian. 484, grupo 6. Serviço de Admi-nlstração. Inscrições abortas em 11do corrente. (D. O. da Prefeltu-ra, de 6|7|941, pagina 5.448).

— Para o fornecimento de mate-riais constantes da concorrêncian. 162, grupo 8. Comissão Espe-ciai de Compras, inscrições aoer-tas em 13 do corrente. (D. O. daPrefeitura rtc 7181941, pagina nu-mero 5.488).

Municipais do DistritoFederal:

4 Emp. 1917.port 1858—8.49%

90 Dec. 3284 202814 Emp. 1931 216S598 Idem 2178

Prefeitura dos Estados:

9458—7.41?10 Belo Horl-

zonte ....

Estaduais:

60 Minas 5%.nom

4 Idem port .110 Idem 7% .

50 Idem 673 Minas 1934,

1» série ...121 Idem 736 Idem 2' sé-

rle 106 Idem 986 Idem B» sé-

rle 2.000 Idem

136 Idem Uni-formizadas.

48 Idem 33 Idem

Ações de Bancos:30 Brasil ....

100 Comercio -nom

Ações de Cias.:

200 S. JeronlmoOrd.o

100 Ds. da Beta3 Docas de

Santos nom.100 Idem port.

68087108—7.04%0708—7.22%9758

186818585-5.41%

19885-8.06%1998

19985-7%1998

1:096S-1:09781:0988

4758

3208

1416408

22082408

-7.31%

ÚLTIMOS LANCES

njuido Externa:

6V'j% Emp.° de 1926,

6\i% Emp.0 de 1922,

7% Emp.° de 1921,

8% Apólices da

União:Uniformizadas-

57o Dlv. Emissões,

nom. 5% ...Dlv. Emissões.port

Dlv. Emissões,cautela

Reaíust.0 Eco-nomlco

Ob. do TesouroNacional:

Emp.° de 1921.Emp." de 1930.Emp.0 de 1932.Emp.» de 1939.Emp.o de 19*37.Ferroviárias

Estaduais:S. Paulo, unif.

8%

Vsnd.3:6408

Comp.3:6358

3:6408 3:6356

i19208 —

4:4008 4:3508

8008000

8058000 8008000

8158000 8128000

7938000 7928000

8658000

1:076S

1:08581:03581:06081:012S

B95S0001:0358

1:0988 1:095$

Minas 7% ....Minas 1:0008,

8%. nom. ...Minas 5% —.Port. Rio 5008, nom.

6% Rio, 6008, 8%,port

Rio 1:0008, 8%Rodoviárias, do

Rio. 8% Rio Grande do

Sul de 1:00088% "

Belo Horizonte.

Esp. Santo," 6%Esp. Santo 8%

Apólices Sor-teauets:

S. Paulo, 2008.' 5% :Minas 2008 —

1" série, 5%.Idem, 2» 6érle,

87o Idem 3a série,

77» Porto Alegre, de

3'/4% Paraná, 5% ...Pernambuco, dp

5% Emp. dc 1931 .

Municipais:£/20 port. 1904£/20 nom. —

1904 Emp." de 1906,port

Emp.» de 1906.nom

Emp.° do 1914.Emp." de 1914,nom

Emp.» de 1917,port

Emp.0 de 1920,port

Dec. 1535 Dec. 1948 Dec. 3264 ....Dec. 1999 Dec. 2097 Dec. 1550 ....Dec. 1622 ....Dec. 2339 ....Ações de Bancos:Brasil Comercio, nom.Credito Pessoal

Ordinárias ..Português, port.Idem, nom. ...Mercantil Funcionários ..Lar Brasileiro .Compan/tias de

Seguros:Ar gos Fluml-

nense Garantia U. dos Varejls-

tas Seg. PrevidenteConfiança ....União dos Pro-

prl etários ..E. de Ferro:

M. S. Jeronl-mo (ord.) ..mo (ord.) ..

M. S. Jeronl-mo (pref.) .

Paulista Tecidos:

America FabrilCorcovado ....Brasil Inds. ..Esperança ....Manuf atona ...Nova America,

(Integ.) PetropolltanaProgresso In-

dustrlal ....S. Pedro Cias. Diversas:Áurea Brasi-

leira B Mineira —port

Brama (pref.)Cervej. Adria-

tica, pref. ..Freitas Soares .Docas da Bala .Cocas de San-

tos (port.) .Docas de San-

tos (nom.)Cantareira ....Dlamantlferasul Mineira dc

Elcot. pref.)

ir.uir. ordináriaLuz Stearlca ..Mcsbla SI A. —pref

Ferro BrasileiroS. fjebeníures:

Lar Brasil ...Nova America .Antártica Pau-

lista Docas de San-

tos

9708000

6808000

7408000

3508000

5308000

6408000

1:0058

8008000

2218000

1868000

1998000

1998500

3180001558000

9280002175000

5308000

9658000

J7008000

3308000'

51680001:010»

6368000

1:000»

943800060080007008000

,1708000

2008000

478S00U3258000

19880001908000710800052S0OO320S000

3:600S200ÇOO0

3:0008260S000

2208000!

1868000:

1988500 !

1998000!

308000148S0OO '

91SO0O2166500

5628000

5108000

1888000

17280001888000

1876000

138S000201S0OO20080001996000199S000201S00019980001988000199S0OO

¦175S00O3203000

1858000

188S0007008000Õ0S0OO3108000

2:70081606000

1:800?

— 6508000

141S0O0

134800!)23580000

14080001418000

1326000

2408000

470S0O0

5708000

408000

24OSOO0

190600035S000

210SOOO

300S0OO300SO00

220800022080OO350800025OSO0O1208000

26280002158000

41080006808000

1808000

46180005508000

55080002208000395000

M0S00O

805O00

2015-ex/d.

2155000

21580OO

320S00O

21480001:0558

2148000

2015000

Mercado de AlgodãoO mercado de algodão regulou

em boas condições de firmeza, comos preços Inalterados, mas em atl-tude de alta. Nâo houve entradasc sairam 435 fardos, ficando emdeposito 11.595 ditos.

COTAÇÕESQualidades Por 10 quilosgerido:

Tipo 3 615000 a 625000Tipo 4 598000 a 603000

CASA BANCARIA J. PISSERCHIOCarta Patente n, 2,262 de 0 2-40

RUA DO ROSÁRIO N. 113

Rio de Janeiro

BALANCETE em 31 de Julho de 1941ATIVO

Letras descontadasEfeitos á cobrançaValores depositados em garantia .HipotecasImóveisInstalações .. ..Contas correntes cauclonadas . ,Moveis & UtensíliosDiversas contas

Caixa:

Em cofro e «m outros Bancos .Depositado no Banco do Brasil:Em C|corrente .. 55:0398200CIAumento decapital 125-.000SOO0

1.817:4108801123:738SO0t484:O93$90r207:249$0CX88:200SOOO10:311S20C

128:OOO$00fÜ2:533S50r10:708S90f

Tipo 3 50SOOO a 518000Tipo 5 42S000 a 438000

Ceara:Tipo 3 NominalTipo 5 41S000 a 426000

Paulista:Tipo 3 NominalTipo 5 41S500 a 42S500

MERCADO DE S. PAULOO mercado de algodão a termo

nessa praça regulou estável. Ascotações foram as seguintes no fe-chamento de ontem:

Cumji Vcnd.

Agosto iJ3fiUUll 55*000Setembro 548500 54S90OOutubro 558400 555500Novembro 558900 568000Dezembro 56S600 30S700Janeiro 575700 S8S200Fevereiro 578700 •585200Março 58S00C "188300Abril 57SS!" "'OCO

Vendas — 18.000 .-• "Disponiucl:

Tipo 4 58&U0Ü ii óüiUOOTipo 5 528500 a 535500Tipo 6 478500 488500

MERCADO DE PERNAMBUCO

As condições deste mercado sao•tavels, coteõdo-se:

Oiiícm

Matas, tipo 5 —compradores

jertão tipo 5 -compradores

Ante-

rior

458000 458000

518000Ontem

260:975$9OO

180:039(200

Entraram .... —Ficando a safra

em 283.300

518000Ante-

rior

283.300

Total do Ativo

Capital:

440:&lõ$100

3.362:7604400

PASSIVO

RealizadoSuprimento paraD e p ositado no

Banco do BrasilEm movimento .

aumento:

125:0005000125:0008000

250:0OO$0O0

2ã0:000$000 5OO:OOO$00C

A existência orça por 77.100 f ar-dos contra 83.200 no anterior.Abatimento de consumo 500 far~dos.

Saldas:fardo»

Europa 33°

MERCADO DE NOVA YORK

O produto norte-americano nomercado a termo no ultimo fecha—mento mostrou-se frouxo, havendonas cotações banca de 3 a 7 pontos

_i L.. . W-lvn Ha OO a OI

em co-

C| corrente sem jurosoleorronte-s cnm lurosClcorrentes garantidasDepósitos a prazo fixoCredores por títulosbranca • •

Depositan' .1» titulos e valores em garantiaValores hi- -cariesDiversas erntasTitulos redescontados

10:2008600876:81380007ã:OãS*60G

340:3075100 1.302:3791300

104:6568000503:275590'207:2495001

37-.281S900708:0185300

na abertura e baixa deuontos no fechamento.

Fechto.

"American mlddllng"Üplends 16.97

Idem em Outubro 16.32Idem em Dezembro 16.50Idem em Janeiro .. 16.51Idem em Março .. 16.62Idem em Maio 16.62Idem em Julho ... 16.57

23 a 23

Ante-rior

17.2116.5616.7316.7516.8716.8916.83

Total do Passivo 3.362:7608400

Rio de Janeiro. 31 de Julho de 1941

J. pfjwrclifo H. CaldasContador

Assembléias convocadasEstão anunciadas as eegulntee:Para o dis 11 — Extraordinária

! - 3* convocação — Modos-Mol-j des S. A'.I — Para o dia 11 — Extraordina-

S^wBB^SW

ifí W;rF * mm W^Wiw^

» wftmm JORNAL DO BRASIL— DOMINGO, 10 DE AGOSTO DE 1941>-m*

¦ %>f§ Oportunidades de negoçios

^¦^¦¦¦¦Moor* Ic Oo.( tf*liando, T*xaa, ã***Jam impor-,Itsr castanhas do Par*.. — Antonio Chacara, o* Ml-

Inas. dsssja contaoto oom fir-Imãs ou p***o*« lnUrèmd**¦ao financiamento • dc pesqul-¦ata di oiko • platina, pata o

|qu» UM jgjrtménta autori-¦— Mor th American Equtp-

¦üt IMa., da Bucnoa Atna.cf*r*c*ndo rsfwsnciss, de**J*

IripnMttr fabricante* braU-llaíraa do produto* qulmleo*.I entre o* quais: aotdo* acra-

I oo. oxaltoo • eltrtoo. *odaI caustlca a pota***, cauatlea.I — Marte Comia d* 8*. •*I Mina* Oeral*, deseja adquirirlauda* d* orquídeas. .I ^ uva Ltda.. d* ato Pauto.

¦RP oontaeto oom MÜ^^Hdorw d* «b» d» jaNtH.. —' Antonlo VaUOuimarftse. . dê Ido Hoc1sob»|t*. d***Ja oontaoto oom 1MWinttreaad** na. oompra dfborracha da mangabíra. *¦lloato d* «lustra • ar*la ta-fratsrla.— Olob* aoUMtlon a*rvte*,d* Nova Toe». organieaçtoin cobrança»eontratoa •- tnformaçfl** ogn-fldanelala, ottree# mu* *«*1-ra ia firma* brasileira» ln-

âubwâ"d*talb** * dMwrtçtsdo* jnt*r*i**ao*. naqul* S*ryl-ço de Xntsroamblo da Ataoela..IMM «4A .TaJnelro, em *uaOandelarla, 9,1esquerda.

I Md* á . rua 4a11.» andar, *Ja

ria ., Companhia* JBetrlcaànNacional de

_jT3ür»- - '&*£**-

8. A. induatrlai da..... — Para o dia 18— Brtwordtóa-ria — Bmpresa Construtor» »rmens — Baunlon do BraBU fl. *•• _ Para d dia 13 — Extrsordlna-

Í3A— Prejaratorte- MifAM «o Construtor ® •"JpSTó dl 15 — «ttejWrttggrt» — 3» convocação — Banco SUldo_?p5& o dia 15 — Bxtraordl-naria — 3» oonvocaçéb — Compj-SS* Nacional Mlneraçto d»-Cm-vto do Barro Branco..

alfandegaGABINETE OO INSPETOR

Portaria n. 1.146 —ém acordo com o art., 147 ao ac-êreteM*l n. 1.713. de 38 de Ou-tuiro do 1939. resolvs que o of 1-ciai administrativo AJarlco *9**^paaae a gozar suas feria»

índices

EstatisticosATUAIS

ÉdkNrmaeões Financeiras.íssEL-rsKrrssz

xxra «niwu,

gkF«!

. montares, a "partir do 1*. dl» utl1

19Q»19391940

P*S*eJtoméTde NOTOmbro"vindouro.distribuição de manifestos : Jjgg

_ „¦ 1937N. 11Ó38 — De. Nova.Ter* —

vapor norueguês "Rio NovoSrl_INrÇl!ò39 - De Filadélfia -

g^SSf1- *

NMCtanento. _ MlMnl —evitoaoaerloinò "N. C. 28.883» - Sr.Nascimento.

M5NDIMBNTOS FISCAISKenda de ontem

Quadro daade genero* alimentíciosa 1040:Anoa10311023 . . ..1923 . . ...1931 . . ...1936 • • a a • i1921928 • • • • a1939 . . ...1930 . . ...1031 . . ..1933 • • ••1998 10 a1934 . . ..1986 . . ..

xixa«io

^^^^¦qua «urgem naí otda-l

ms t**m d* pmrefM-1problama moman-SS^JS.náJsríbaaa deaaa problema, 4; oomo a*aaba, eaaanolalmenta eoonomloo.Sento vejamoa: poc que o traba-llvador rural buaoa a cidade aonde Iaofre toda» aa atrlbulçftea at« aa Iadaptar * *tda urbanat Certa-1mente, por oaiuaa doa aal*rloa mala IaMoa que aa lhaa aoenam também Iporque • Tida da lavoura M ter-1inou dlfleU, qulçt inraport»T*l. I¦¦¦MluHlUln troca «raiai

por. adlílcãç6«e_ ur-1PMiHÕbvlamente, pjrip motivo IãiBBPlea de qua aa artificial* valo-1rSçftea doa Imoral» noa prlnol-lpala otntroa populoana do nraall.llha aaaeguram um apgrefo de ca-pitai remunerador a tranqüilo. Aalcldidaa entoem, oom , efeito, ver-dadalro faaclno pelos praanrea epelos encantos que enoerasn. laso,porém, a6 por al, nto-leva nln-

kguam a dlaalplr patrimônio, a oi-Ivldar o remanao aolarenao daa fa-Izandaa para focar a vida lmprevl-Identementé naã cidade*. Partan-

Ito, o que fae o homem do "hlter-lland" traaofeTlr-ee para. aa metro-IpoMa, é o fator «coaomloo: !— *aI vantagens de ordem financeira queIa poa» da propriedade urbana d*lem virtude dai valorlcaç&o sempre

Icreaaante daa áreas urttania noiBraall. Ora, a rurallaacto braal-llelra, aó se tomari efetiva quan-Ido *e orientar a noaaa política©conomlca, no sentido oposto I

hiuele que astamoa aagulndo noa^Btlmo* «noa; A propnadada ur-

da, tranqulllaadoM. M% tert;.pre-iferenola «obra a proprledade ru¦ral enquanto perdurar auaa ow;-dlçSe* de ordem aoonomlea -ouelhe l favoreçam, _prea»temente.Noaaa polltloa rural, portanto, ntonode aar oonduslda «em que aeponderanteQuando o g

¦m papel .......Banda da 1 *'

9 do corrente .Cm Igual períodode 1940 ......

maior

Conto» dfrtj*1.006:38*1100

31.351:1468800

de ÍWlloneladaa548.806677.968705.099963.0581.015.026994.9011.019.6391.141.178l.l'li:879979.160940.308884.337994.143986.8561.003.8031.083.1611.087.3361.163.7111.088.508988.247

Total

8.708:048*000

193119231938193410361936190719381939 ,19801981.1983119331199419361036.1937193819391940°Mi 13.848:0988500

OEMEBOS DE CONSUMO

. Otneroe:

MJÍAv:,Am». (*e*>•MUbo (*cj) ....Banha (rola) ....8SBW.V::Batatas argentl-mmSShvS6(voia) .

oas

tntn-dM:8.8303.7614.084'

,3.7646731.0813.7951.440804.883

800

SSidM3.1883.3343.178

7ÕI

O COMERCIO DA IEUROPA I

O minlatoo daa RetegOM Wf»rio«s reotíbeu. o volume CT Conter \eio da Europa, omoisadojj»Serviço de Estudo» Boonomtoo* daiU«a das N»ç6ee e que é oodm-Igrado ao papel t* ' íSítllda suecra. no oomerolo' mundial d

. Vemce al que, ape**r do oontl-1nente europeu repreeentw *P*n«|

t i% da auperflde do globo e: 19%de' sua populeçSo, eeu ooçn«reJo|-era mala ooaslderavel que o de Itodos oe outroe continentes reu-lhldoe. Mal* de metade desse oo-merelo oooeletla na trooa de mer-lcedorlas entre os verice paiaeaJssndo oonsddsrwv^.^ opwtudo, JMooeftclente de lnuportacSo de ou-1tsac reglO*», de marterlaa . prlmaae produto* de allraenUçlo.' 1965, ano repreaentatlvo de umperíodo de tr*n*lçto, o valor deBíatmnortaoto ultrapaaaou 3.350 ml-iSoSTde dolerss, s6 no oontloen*te. enqusiotò 0 Reino Unido un-portava snels de 2*380 mllihõe» deaSawa. Sm atote**. a lurop* copj

... 19.346.473Valor348.191:0008382.730:0008447.696:0008509.900:0008791.006:0009657.330:0009704.180:0009790.948:0009694.350:0009. 590.696:000*« 4fi6.«M:OOOf400.099:0009v 466.808:0009489.976:0009688:518:0008896.941:0008947;73*:0009817.663:0009608.717:00081733.971:0006¦Votai 10.801.070:0006

SEGUNDO CONGRESSO!IINTER-AMERICANO DE|

turismo I' Reunir-ae-A na cidade do M5*lxlco, de 16 a 34 d« Seteirtbro dolcorrente ano, sob oe 8.uaplci06dogoremo mexicano, o SegundarCongresso lnt«amerlcjmo| <tejTurlemo, que tfrit por objetlvo acoordenação dos «rforços àcapaíses do Continente americanopara estimular o turismo nagjg;hemlaferlo. O Oongreesov-«iAconstltuVdo de delegados oftclalfi. l|designados wíob. gojertwa. dMpaíses americanos e de mecate:os|associados, renrraenUntMMH

aquultl

¦tw conduzida sem quê^Hlixe, de Inicio, este aapeotoi pre-1kMátuaAt do WOblIttMi . . . I^^^^^Hgoverno norte-amerlca-1no, pressentiu a tendência & ma-eroowaila daa cidades dos JatadosUnido», o primeiro cuidado queteve foi' o da assegurar oredlto ba-rato e farto e a longoa praaos aos¦habitantes daa aonaa rurais. Pa-ralelaimente. oom eesa polltloa definanciamento, foi empreendidauma verdadeira campanha naclo-lnal no sentido de levar ao homemdo campo a maior soma poaalvetdo conforto a do bem ertar que alotvlllsa«to maoanloa dos noaaosl

.dias conquistou e distribuo. Oes-IIse modo. ae conseguiu neutralizar IIo* atrativo» que os centroa urba-jI nos exeroem sobre* o oampeelno.liDsses oomentarlos, ae InspiraramInas palavras reoentémente profe-I ridas pelos administradores dosIdols grandea Datados toodutorasl

I do Brasil qus sto, sem duvida, Sto(Paulo • Minas.Oerals. A maneira

I sobremodo «xolaroolda oom que oaI Brs. Fernando Costa e BeneditoI Valadares «apuseram o programaI de assistência rural a ser. executa-I do nas auaa respectivas clrcuns-I crlcOes políticas, demonstra oabal-I mente que os homens públicosI brasileiro» estto «cora ae. preo-I cucando seriamente oom o mo-I mentcoo problema da flxaçio doI homem na gleba 'fecunda doI Brasil.

AVISOS FÚNEBRES

A PRF-4 Irradia, gratuitamente, na primeira ediçío Ido mu jornal, das 7,30 ás 8 horas, oe avisos I

publicados nesta secçio I

Gervasio Coutiriho . Soüto MaiorFlUtoa. nora. netos, sobrinhos e cunhada "aura-1^^^^¦decem

a todas a* pessoas que acompanharam o* <restos mortais do seu sempre lembrado pai, sogro, iavô, tio e cunhado QERVASIO COUTINHO SOUTOMAIOR e de novo os convidam a assistir á missade 7.° dia, que em intenção da sua alma, fasem I

I celebrar na Igreja do Santíssimo Sacramento,ás 9 horas do dia 11 do corrente, confèssando-se desde jáeternamente gratos.

T

Retrospecto semanal dos principais mercados¦Na semana que acaba de findar,no período-de 1 a 8 do corrente, osmercados de nossa praça funciona-inun sem maior Incremento nosseus negocio», com relaç&o, prlncl-palmenw. • to café. açúcar e al-SodAo. Esses três-mercados acha-vam-*e premidos' com a falta deLan para a reallnaçio de conv-^^¦estlnadas

a exportação, sl-em que ae debatem e da

^^¦isvem sair vantajosamente.Me que as necessidades de no-Ivas compras, que est&o se acumu-lando, venham a ae faaer eentlr.As cotações desses produtos, isto èdo algodSo e do café melhoraramde condições- passando esses dois

I mercados a funcionar com oa ven-Idedores se mantendo em p<*içâo[de firmeza. Quanto ao mercado de

I cambio nada ocorreu, de lnteres-Isente oòm referenda as suas taxasque foram mantidas «em alteração

apreciável. Os negocio* sobre opapel bancarlo para remessas, po-rém, serallzaram em regular esc a-la e sobre o particular nfio apre-sentaram maior aumento, devidoas dificuldades de exportaçlo, Im-poetas pela sltuaç&o mundial.

BOLSA DE VALORESNo período de 1 a 8 do . corrente

os negoclos realizados na Bolsaelevaram-se a 57.505 títulos, novalor de 32.573 contos mais oumenos. Os valores mais cotadoaforam as apolloes da Divida Pu-bllca da Unlfio, as obrigações doTesouro Nacional, as municipais doDistrito Federal, dos Estados ençfies de companhias diversas. Se-guiram-se os demais valores, todosem altuaçio favoravel. com os pre-eos firmes. O movimento verificar-do foi o seguinte:

Títulos 1 Quantidades: Valor vendável:

Olvida ExternaAp. da UnlRo Oorlgaçfies, Idem .

Municipais ¦¦Distrito Federai Estaduais .;...Ap. Estaduais:Diversos Estados ....

Ações:Bancos "ilas jebeMurea:Companhias DiversasVendas a preso" em leilão ...." judiciais ..J..Soma

577.0115.3803.033. .76

33.359785.931

1.3081.37575016787. M6

307:48090005.718:48790005.421:8009000420:875850034:9119000

8.943:760900018:06390001.039:1009000

331:6869000302:5009000150:0009000.15:8659000

33.578:5^79500

Mcorrente. As

| Ernesto Gaullier.7.0 DIA I

Maria Jòseflna Gaullier e .flllios, Alice Ràmls OaullleTle filhos e demais parentes, agradecem a todos quantos osconfortaram por ocaslto 4o falecimentodo seu queridoJOSÉ', e convidam, para assistir 4 missa que por sua almal..landam celebrar na .Igreja de São Francisco de Paula

(capela de N. Senhora das Vitorias), amanht 11 dolji 0 hora* e desde ]i se confessam eternamente agradecidos. I

¦Jh

Agnelo Augusto deAzevedo Araújo -

(TATAO)Marleta de Lucca Araújo,

Dr. : Joto Evangelista deLucoa Araújo, senhora o fl-lhoa, Jorge Evanmllsta deLucca Araújo, senhora e fl-

lhos. Dr. José de Lucca Araújo,Cato de Brito, senhora e filhos. Dr.Pedro Melnberg, senhora e fUhos,Olímpio Azevedo, senhora e filhase Dr. Relnaldo Leonel de R**en-de Alvlm e senhora, convidam osseus amigos e parentes para . as-alstlr á missa de 7.° dia que m«n-

celebrar em sufrágio da almado seu querido esposo, pai, sogroe avó, TATAO, és 10 horas, ama-»hi, dia 11 do corrente, no altarmdr da Igreja do Carmo.

fl

de

[çífjs; MERCADO DE CAFÉ*I Funcionou esse'mercado no pe-[riodo em apreço sem maior movi-[mento, mantido o tipo 7, porém,ao preço de 38*000 por dez quilos.Este limite acusou no decurso do*trabalho da meroado^pequenas sl-ItMatlva*'. de tóaxa/ mas depois *a-t*bUlaM^*e, llrm»" /

I As vendas' re*llsadas foram ape-Inas de 1.885 **c*s.iO movimentoestatístico constou de entradas elembarques assim dUerimlnado*:

e ooròòraçOes

tln*nt*l mala de 500vendia meno* d* 360 milho** eml1 produto* de origem animal. ¦No' concernente: és matérias prl-1mas, ss Importações liquides dalEuropa Jeram'per malíôonsldejra- I,v*i* quê as de gêneros .allmenti" Ialça a aa elevavam a 1366 dclare* IAs plantas, textl*. os gr&os oleo-1¦InoM* e o* oleo* mtoerals cona- I•titulam os prtaclpala elementos Ideasa importação, (apresentando I' .tréa quinto* d«* matérias prlmae Idestinada* * Burqpa continental. !Quanto áo Kelno unido, suas. lm-1

:;!^^«Ar*d.m5S5SS.prt'O weseiite votume aOeotua, de Imooo lmoreisionante, o fato dei

varrem as varias Industrias euro-l-'pila*;'entrelaçada* entra sl. com-MstãndOHse mutuamente. O oo-Jmen: lo dos des patess indu^tfleis lmal* imgeetantea da I

,íespondta aos. quatro quintos doltaNMdo oomerdo de todo. o con-|tmsnta. a o* países entre sl, tjo-l

¦¦¦¦40 r. d* mim exportaç0e».|para o resto, doBHRHia. por outro lado, o e»-|

l-ãiãmtõ cònslderaTel das lwjwrta-|¦ ç6** «urcpélas oabla. por «Al* d*|IssrísiiswrrM

ig^^^lIquM^daHHwS/ fo*** um paí*

^ doslcom

|o turismo, tenham sido convida-1das pelo governo do México I

programa do Congreaso com-Ipreende os seguintes capítulos. I

— Aç&o governamental f-lPrimeira seoçio — frençòessrfe^lIzunda secçSo — Ooordcnsçto.l¦Terceira seoçto — LegiBlsç6<>.|U— . Aeio privada —. Primeira liiecção — Transportes; Segundaisecçào — Hospedagem; JSS&a«cçfto — Comercio turiatico.m — Aç&o conjunta — Pnmel-Ira- seoçio —¦ Organisaçlo el

I meios economicos; segunda se-I cçfio — Informações; terceiraseeçto — Aspectos cívicos e edu-

I cativos., IV — Ooordenaçto in-lter-amerlcana de turismo —

L Primeira seoçio - Organismosllnter-àmerlcanos: Segunda se-Icç&o — Convênios toter-amerl-Icanos; Terceira seoçto — posI Congressos Inter-smericanos -de

ITurismo. V — Fomento e publl-lI cidade — PrimeiraI Fomento; SegundaPublicidade. ¦¦¦

ENCERRAMENTO DASIMANOBRA8 DA ESCOLA¦MILITAR DO REALENGO

JSntradat:Leopoldlna, Mlnaa .....Rio v..•••'• • ••••••••• *••Esp. Santo Marltlm», Minas 8. Paulo Rio i.Cabotagem, Esp. Santo.Soma

Desde Io de Julho \.Idem. em ,1940 ........tmbarques: 1'

Blo da Prata ........ •Cabotagem

, Soma Desde 1° de JulhoIdem, em 1940 Existência em 9/8;Idem, em 1940...

Sacas7.4537.8198.6175.8455.1473373.51236.319

,116.56059.011V 1 '

Soco*5.0005405.640

110.89798.187263.428332.550

Sacas28.7419161.000

manto éêtatlstico veriflOédo foi oseguinte: 'r

Entradas:Campos .....Minas GeraisPernambuco'Sonwfa.....-.-..

Saldas Existência em 9/8 ..As cotações nto

alteraçto algum» etendendas.

30.65731.18714.201apresentaramficaram sem

Arací Correia Cabral(30°. DIA)

A família de ARACÍ COR-BEIA CABRAL convida atodos os seu* parentes eamigos para assistirem imissa de 30°. dia que será

celebrada pelo eterno descanso desua alma, amanhfi. dia 11, és 11horas, na Igreja de 6&o Franciscode Paula, no altar-mor t Largo deSto Francisco de Paula). Aos quecomparecerem a este ato de soll-darledade crlstt, se confessa pro-fundamente grata.

Antonio José TiburcioFilho, filhas, nora e netos

convidam seus amigos e dermais parentes para. assistir

missa que fazem celebrar,amanht, dia 11 do correu-te. Segunda-feira, és 9 horas, no

altsr-mor da Igrejlnha de StoGrlstorto, por motivo da data deaniversário do saudoso e queridomorto.

II A

Augusto José Gonçalves(30®. DIA)

Leontlna Gonçalves, Ade-

^^¦lalde

Lobto Gonçalves,

^^¦Franclsoo José da Silva Se-

^^¦los, esposaj filhos, genros,^^¦noras, netos e Joto JaimeSiqueira- e família convidam osseus parentes e amigo* para as-alstlr á missa que em 'sufrágioda alma do seu inesquecível es-poso, filho, lrmto, cunhado e tioAUQÜSTO JOSÉ' GONÇALVES,mandam rezar no altar-mor. daIgrejk da Candelarla, amanht,,Segunda-feira, dia li; és 9 horas..qonfeseando-*e *lnoeramente agra-decldos. Pede. se dispensa de pe-samee.

¦Encerraraim-se ontem ss aia-noíbras que os alunos da EscolaMilttar vinham desenvolvendolém Oericinó, Guandu' è Fasen-Ida, "Osxias", desde o dia 4 doborrente, acampados na FasendaIjkenho Novo, distante algunsl¦hoenetroe 'da sede daquele im-cortante estabelecimento mlll-ltar. Bm obediencla ao.programa

dtea r*«i* parado», ooroo o ln.îssin*nr» r votum*. se «x-ba;Pltoa pelo *nt^«çaroeo»o^^M

Ss&Mrs^saroraeu oennltla a

procurarMWttrb*

Ím3SS% ****9» &ÉtmffStfSga nnaader a* e?^*?& m***r*M jpffycpersQdes iS^Sa^l*

gnS?pffiw dojootmrotaemo-pe» «• «rgjgwa *°-gy!g!S:iSSà40.:

"i"

¦ MERCADO DE AÇÚCARIe*** mercado regulou firme,'1mas com ** ootaçO** aem alteraçtoalguma de Importância. O movi-

MERCADO' DE ALGODAODurante o período em revista o

mercado d# aigodto regulou firmecom tendências favoráveis. As co-ta«6es ' apresentaram eenslves me-lhorla, conforme se depreende dessaseoçto. Os dado* estatísticos verl-ficados sto oa ssgulntes:Entradas: rZrÍSiNatal ..Vi.......Ceará 1.385Santos 68oParaíba ,m>Soma 4'i®?.Saldas •. «'• 3.894Existência em 9/8 11.585E assim onoerrou-ee o períodosemanal sçm que tivesse ocornao

qualquer fato nesses mercadosdigno de maior 'relevo. ,

Oom tudo. todos i esses centrosde atividade de n<M*a praça, en-contravam-se em posição de e»-pectatlva, - aguardando, natural-mente melhores cometlmentosem .no**** e*íer** oomarelal*.

preestsfbelecido. o batalhão de6«<tstes, desenvolvendo, no dia 7,um tema de" aptoximaelo, apoia»do por sua artilharia, tomoucohtacto oom o inimigo, aoo-lhendo o eoquadrto de cavala-ria, que combatia em retirada. AInfantaria prossegue no avanço,conquistando um primeiro ome-tlvo. A cavalaria recuperada tlançada para a cobertura doflahco do bátailfato é em intima. Illgaç&o cumipre brilhantemente asua,mlssío.-A .engenharia exe-icutou as ligaçSes do oomandocom a vanguarda, instalando esxploraado um oentro avançadode transmissões. A avlaçto ooo-

Trabalho e PrevidenciaFIRMAS' MULTADAS POR IN-

I TRAÇÃO DA UEGISLAÇAO DOTRABALHO

A Inspetor!* do DepartamentoNacional do Trabalho multou;porllnfraçto do decreto, n. 3.308, de I18 de Junho de 1940,' as seguintesflrtaas:: Noronha * Gouveia Mar-,tlns do Amaral * Cia. ItapelacoRodrigues, J. Caseiro a Cia. LI-mitnd*, Jo*é Fírrslra Ferras,. Er-¦¦¦aÉriBnoiivvlra Lima, Alfra-Ido Sim&M, Elias Moreira * Ir-1mio. Manual d* Barro*, tato-nto Ftrrelra «Tenso, Joto Bar]Itlsta do Fatrocmk». 'Salvador JotoCarlos Aparido Augusto ,e Antornlo da Silva Abreu, Evarlsto Fer-

Làtoa, Cartoa Alberto Alves.' M>-Br Malaoh. Jorge O/. Am—•Htonlo dá Oosta e Bodrlguas wRüunadinha, em 800MM; Alf n.iIMorsln, Apolinarlo Ftrnanda* Lo-Ibes. F. Ferrelm Juntor.' E. SUvakBarroeo, Fmta * F*ralra. Ma-Inuel d* Sousa Vtega*. Llrajfc^H

I talha .e A. O. Tavar**, em SOO^HI Armando Van * OUns, Joto Bo-L^hOsU. Albaito W*lf*r. Bo-

AlmaUS» ti DUgOU. Fr«-^^¦bavaleantt d* Mão, AdolfoSSPI Maohado. M. Oonaajes*Domlnsue» « AMtts da^M

O UWITWIO DOS MARÍTIMOS

m-

A NCCÇAÒ D> SEGURANÇA NA-I¦ CIONAL DO MIMUTERIO DO II .TRABALHO VAI FCNCIO- I

I NAlt NO 13.8 PAVIMENTO HO Sr. Dulf* Pinheiro MM. do Ique' responda pelots do MlnlsMrlo do Tra^^^^H«malhou: que a seoçto d* Beffu-1rança1 Nacional daquela "pasta **•ja instalada no M.«. pavimentodo Palaolo do TMbalho, onda t*-ré .SS5SSS AZUOUBOU-8II A ANOTAR A I' CARTEIRA DO EX-EM- ..'- PREGADO

: O Ss/viçoo ' da «antifioaçto.Prof laslonalao Ministério ao Tta-1balho multou e«*_6009000 a" flr-ma Lautlana M. aa SUva Tslaet-ia,' por-.**.'«*r racussdo a anotara eartelra pnKiãslosul «a *su «X-empregado gumberto OIUM.Moiahádohmhí^H

¦SEa imnitamkO ps«Bàente ao iniututo ao*

Marramos, Sr. Homero MMqulu.loosnunloou ao Sr.- Dulfe Plnhel-Ira Machado que responde pelo ei-pedlente do Ministério do Traba-Ibo, haver atinado o termo d»tranaferencla para aquelatulçto de MJOO açta da^Hpasma Siderúrgica KaetonflVpcando no ato a Importância d*

340

— AOtOBPÍDE JUSTIÇA SOMPABTAMENTOTRABALHOd*' Dtoddla* Individuais da Divtfl¦ *neg*M do Dapartamentol[de Justiça d* Ttabalho, Adalbsr-1Ito Hino Oairto. para tratar dalMonto relativo t reclamação qualfromulou oontra a Companhia 1Comercio e Navegaçto. ItSgSSSU^JSSS&ffiI oo trabalho I

I BMAo ssndo convidados a comiSareser * a.* . Seoçto do MpimlI mento Nadonsl do Trabalho denltro do preso ds de* dia*, o* **fl¦¦S uanMa: vraauo rran^

¦¦¦& Cia. BiMlslin deida BoaMoinho nwfla. Dia-

¦rvrr*Mi>B

^^^^^^¦ctaento

Portland.

^^BSTTaMMa* R. Fsrelta. Ramira_

^¦c^-ls^. Antonio ggMa BdtÔgrT^^M

Ari Kòch de Alvarenga

f

Aurora. Aqulno Alves 'deAlvarenga (espora), filhas eJornais parentes de ARfKOCH DE ALVARENGAconvidam o* seus amigospara é missa de 1°. aniversáriode seu falecimento, que mandamcelebrar no dia 11, 3». felrá. és 7horas, no altsr-mor d* Igreja deSenta Tsrezlnha do Menino: Je-sus, .4 rua M&rlz e Barros.

D. Malvína Monsores deOliveira

(7° DIA)Aurélio Pinto de dlivelra,espoeo e demais membrosda família, convidam osseus parentes e amigos pa-ra assistir A mtaaa quemandam oelobrar em repouso daboníssima alma de sua ido-latroida e Inesquecível MM.TOÍA,no dia 14 do ooraenite, Quinta-feire, és 8 horas, no altar-mór daIgreja do Amparo (Oaecadura).Agradecem a todos que compa-recerem a este ato dc tfé.

D. Esperança Lopes daSilva

¦w Dr. Joto Pacifico da Sll-rftf va Júnior agradece a todos3S que acompanharam oU enterro <le sua saudosa miee de novo os convida para am.iâa, de 7° dia que será oelebra-da amanhé. Segunda-feira, dia 11,na Igreja da Salete, em Ca.tumbi,és 9 horas.

Dr. José Pinto DuarteAlmeida Cardoso

(3«. ANIVERSARIO)Sua família e AlmeidaCardoso & Cia. Ltda, fasemrezar missa em sufrágio desua boníssima alma, Quar-ta-feira, 13 do corrente, és 9horas, no altar-mor da Matriz deSanta Rita, é antecipadamenteagradecem a parente* e amigos quecomparecerem ia esse pledóeo ato.

tf

tf

Dulce FariaErnesto Faria e senhora,Antonlo Pereira e senhora,Aurora Barbosa de Faria,José Augusto Barbosa è de-mais parentes, eternamente

Gratos a todos que os conforta-ram em tio cruclante dor, coma morte de sus Idolatrada, e lnes-queclvei DULCINHA, convidam-no* para a mina de 7°. dia. quesert rezada. Segunda-feira, 11, ée9,30 -horas, nò altar-mor -da Igre-ja de Sto Joeé.WMnHMgVOTVVlUnMn>/tM«o*-.Mn'«></

^¦Ernesto Campeio

(«» MBS).famlMa oonvlda aosdemais parentes , e amigo*,

para,a missa que far* oe-^^Hlebrer nó dia 13 do oorren-^^¦te més, em sufrágio de suaboníssima alma, na Igreja de fl.

\Frsnclsoo de Peiuüa, no aMar deBossa Senhor* das Vitorias, és¦9,30 homs.

1

IITENENTE-AVIADOR

MAGNO DIAS DE SEIXAS(30.° DIA)

Manuel' Dias de Seixas e família agra*

^^^^¦decem

as provas de conforto que lhes foram

^^^^Hprestadas

por ocasião do falecimento e mi»

^^^^Hsa de 7.° dia de seu querido e inesquecível

MAGNO e convidam seUs parentes e amigospara assistir á missa de 30.° dia que, pelo descanso d«sua boníssima álma, mandam rezar Terça-feira, dia12, ás 10 horas, no altar-mor da Igrèja da Cruz dosMilitares. Confessam-se antecipadamente agradecidos,

MARIA (ANDIDA WERNECK DE OUVEIRA

Sua familia, sensibilizada, agradece aimanifestações de pesar demonstradas portodos qUantos acompanharam o enterro desua inesquecivel MARIA CANDIDA WER-NECK DE OLIVEIRA, e convida a todos

para assistirem à missa de 7.° dia que manda ceie-brar pelo eterno descanso de sua alma, Terça-feira; ás9 horas, na Igreja de S. Luís Gonzaga, MadureiraJconfessando antecipadamente seus agradecimento»por essè ato de piedade cristã.

tf

Juvildo Ferreira Viana(10 AINXVBRSAJROO DE SBOl FALECIMENTO)

Viuva Maria José ReisViana e filhos, Querubins,da Costa Viana e família,Maria Gonçalves Reis e fa-mllla, convidam aos paren-tes e amigos para assistir i missaque mandam celebrar por alma deseu saudoso e Inesquecível esposapai, filho, IrmAo, genro, cunhado,tio e padrinho JUVILDO UEJR-HEXRA VIANA. Terça-feira, 12 docorrente, ás 0,30 tooras, no altar-mór da Igreja de 6. Joeé. Oaníes-sando-se desde Jé jxrofutidamentereconhecidos.

José GonçalvesLeonardo

tf

Francisco ôonçalvcs Leo-aarde e esposa. FranciscoCampeio Leonardo e faml-11a, Ellslo Leandro e faml-Ha, penhorados agradecem

.a todos que oompareceram e osacompanharam na dôr pelo dea-enlace de seu querldoMhOjlr-mfto, tio e cunhado JOSE GON-CALVES UBONAUDO e convidema todos para assistir & missa quefazem celebrar por sua alma, nodia 13. és 9,30 horas, na Matrizde S. Crietov&o (Igrejlnha). Con-fessando-se desde JA eternamenteagradecidos

Luiza LodiEduardo Lodi e família,

Laura Lodi e seu esposo,Raul Lodi e familia convl-dam seus parentes e aml-gos para assistir & missa

de 7o dl* P*la alma da sua nun-ca eequecida m&e. sogra. "JJJ»avó e bisavô IAJUZA liODH, queaeiA resada. és 8nfhá. Seflrunda-íeira, 11 do carren-te, naOapela do Asüo IsaJbel.Desde jé multo agradecidos

Vicentina Serra Fer-reira da Silva

tf

Albertlna Ari Koerner BClarice Serra Ferreira daiSUva, Miguel Araújo TeUlxelra, senhora e filhos. Ma»|nuel Puran Camacho e s*4nhoiu e demais parentes, filhoafgenros, netas e parentes de-VMÇElmNA SERRA FERREIRA DAsilva agradecem penhorados toJdas as manifestações de pezar re-cebldas o comunicam que mandamcelebrar'mlssa de 7». dia, na MÍ,^Jsde Sto_Joeé (Engenho de DenJren^tro) , Segunda-felrâte, és 7 horas. 11 do correnV

tf

Akbar Augusto da SUvaAmbroslna Mschado Fran-

^^¦oo .da SUva, Van da da 811-

^^¦va e Débora , da Sllv*, con-

^¦vldun oi seu* parentes eamigos pira assistir t missadc 7°. dia que mandam o*I*brarpor alma d* seu esposo e lrmto,Ino.altar d* Sto Joto, na Igreja deSto Francisco de Paula, eègunda-feira, ts 8,30 horas. Desde jé agra-deotm. •

tf

Eliezer Oscar da CostaDeiró

(30 ANIVERSÁRIO)_ Seu* pai* e Irmls convl-

,1», dam os demais parambes•í r e amigos para «astatlr é>r alma de seusfllho « Mom e«*do corrente, és

8,30" heras, ,na Igrejamento, no altaar de N. fl. das Dô-res. Antecipadamente aâdecem.

^PRVmlseaapiqueridobliezor oeo.Terça-feira, _ÍB|

Lely Kenworthy SalesGomes

(FALECIDA EM SOROCABA)¦¦ Em cud' lntençto sert re-

Jl. sada mlssa de 7® dia, na'ir Isreja de N. S.-Mée dosTU Homens, -A rua da Alfande-.

ga, é* 10 - horas do dia 12,Terga-Felra. /

IRMANDADE DO ! SANTISeiMpSACRAMENTO DA CANDELARIA

Hospital frei AntonioManuel Alves Ilibeiro

Em cumprimento ao en-cargo pio eesumldo por eetaIrmandade, a Mesa Adml-nlstratlva fará celebrar nacapela do KOapltal Fiel An-

tcuíu, Terça-feira, 13 do corrente,ãs 9,30 horas, mlssa .em sufrágioda alma do saudoso lrm&o MA-NUEL ALVES .RIBEIRO. Esss atoEerá assistido pelos enfermos epela Administração do Estabele-cimento.Secretaria "do Hospital, Fre| An-tonlo, 9 de Agosto de 1941. — OSecretario, Antonio Ferreira Gon-çalves Braga, i

Henrique de CastroViana

tf

perrou acompanhando a açlo dalvanguarda e informando a dlre-|çio de manetoras da nspocOvaldtuaçto,. nedindo o teUwmentoJregistrando e rçmetshdo, pot|mensagem, todas *a.. Informa-¦ções que colheu. No dia 8 proa-¦seguiu a aç&o das <M»wni|tes umas do Oorpo de: Oa*detes. com a cocipwaíto dMavlacto que, bombardeando flmetoühaiSo as oojlçftw adver»«as, reforçava a açlo desbruldo-Jra d*s bases de fosoe de tafan-Jtaria, do , grupo de artUharia«que durante oewa de 8 mta«toe|itvolvcu a posiç&o inimiga dalColina do Trem.Ôom eest apoio |de foffos, o hatalh&o de cadetesatacou, masoarando certos movl-1Atentos oom cortinas de fumaça]e por meio de rapldas progres-I.sdwTas wlç6*s inimigas. ' IOntem, owcsrramento^rma-inobn* teve a oresença dd Oenc-lral Içauro jtegutra.Ensino do Exercito, que ali çbe-lIsou As primeiras horas da ma-l

¦mento. A's 11 horas reallsava-se |Io desfile de.toda a E*colaj emlconMneivsla Iquele çhef* mnitw, I^°ch*urSSr,4.,lk,0auSaSfô

FSSSctficou o local das marOéjras em dl- lIreçto ao lUalsnto. ' ¦

A propaganda da |leconomiã nas A|¦ | Prim ariasI a Oalxa Beenomlca Federal dol

fnio de Janeiro, continua a íaeerl[distribuição de material dl^ttej

¦vara propeeanda d»-eeoçeeusnselesootM. Adiãmbulçto do oornolIte mé*. d**ttn*da és olassss dal

os aluno* daa quarta

Aurora Carvalho deFreitas \

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(AORAT>BOTMHBKTO) IM*nv*l* Pereira de Oar-Ivalho, Antonleta, Albano.1Arnoblo, Joaquim e Oracle-1la, asradecem senslblllsados, I¦¦¦ a todos que compareceram It confortaram no doloroso . tran-1se d* perda' de sua querida- filha, Ilrmt • cunhada AURORA; » os con-1

vldam para a missa de 7° dia. n» IIgrèja de Santo Antonio doa Po-1bres. é rua dos Inválidos, no dia I14, és 9 horas,'. IIRMANDADE DO ' SANTÍSSIMO ISACRAMENTO .DA OANDBLARIAl

Hospital frei Antônio IAntonio Saraiva de f

. ¦ ¦, Andrade Ium cumprimento ao en-1

cargo pto Hcumldo por est* IIrmandade, a Meia Adml-1nlstratlva fará celebrar nalcapela do Hospital Kal An-I

I tonlo, Segunda-feira, 11 do »or-1rente! t* 9^0 bor**. mlsaa em «u.1

¦MMÉMÉialma do saudoao lrmto lSARAIVA DE ANDRA-I

MHi ato **rá assistido p*l*lAdmlnMraçto e .nferoac«^ I

I Secretaria do Ho^ltal Frei An-I|tonlo. t d* Agosto ds_1941. Q|Inrãtsrlo. Antonio Ferreira Gon-I

Ileso da «A «raaiasâ ooUa".

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^^¦Alexandrina da Silva I

^^¦viana, Oailoa Tavares Cor- Iela e senhora, Eugênio I

Maxlmlno Pire* * seniiora, I^Âlda Viana Rosa e filhas, IRelnaldo de Oastro Viana, senhor»e fUbo. lg Tenente Farmacêutico IVicente de Paulo OastUho. senho-1ra e filhos, Orlando Marques dalSilva e senhora e' demais pajentealagradecem penhorados a todos oslparente* e amigos que. P®tas, telegramas ouoe confortaram^ por ocasi&o do ía-lleolmento de eeu eap^. paU *o.|gro, avô e parente HBNMQWS DEICASTRO VIANA e de novo o» ooo-1vwSma, aselstlri mlssa-queem.lntençto de «ua alma, será ceie-bradano dia 11 do corrente, Se-1^^gA^MâAdMlIfano altar-1

Hde|âmTSda"ee^confessam et«nam*n-lte grato*. . . I

João Pedroso da Cunha]| , Prnto^¦1 a viuva Cunha Pinto e^^¦"•mllla

convidam seus co-nhecldo e amigo* para aalssa de 6 meaee/ a «ali-

^BHzaMe amanha dia li» as|9hOT«rno altar-môr da IgrejaIde São José, qus mandam esle-brar .pala *lma de_seu-saudosolesooso JOÃO PBDROSO DA-lotnSnBA PINTO. D«d. JA agrade-

loendo a todos que compareceremIa e*U ato d* rallglto.

Drena no aia u u" w-wwuwi¦gunda-Fslra, éa 9 hofM, no altamdr da Igreja de S. FranciscoPaula,.-Ep<^1m]swipt0î

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VENERAVEL E ARQDIEPISOOPALORDEM TERCEIRA DE NOSSASENHORA DO MONTE DO CARMO

Maria dos AanjosCorreia

De ordem de S. C. o lr-méo Prior, convido oa nos-toe lrmtos e parentes da ex-tinta MARIA DpS ANJOSCORREIA,, a assltlrem á

mlssa que a Admlnlatraçto mandacelebrar pelo eterno repouso desua alma, depola de amttnht, Ter-ca-íeira, 13 do corrente, ás 8^0 no-ras no altar—mor da Igreja daOrdem,Secretaria da Ordem, 10 de Age»-to de 1941. — JvXio Berto Cirio,Secretario.

Aurora Carvalho deFreitas

(ACKRAiDBGIMENTO)„A. famma da inesquecível AL-RORA CARVALHO D® FREITAS;falecida em 7-7-41, vem por umdever de gratldfio, agradecer aoeSrs. Silva Gomes ti Cia., "CasaSUva Gomes", de quem foi a mes-ma auxiliar durante nove anos,as atençOes e gentilezas recebidasdurante o decorrer de sua moles-tia e também no doloroso transe'do seu passamento. (

AgradecimentoCORNELIO LINS RIDEL

A famUta de CORNELIO UNSRIDEL, na impossibilidade V deagradecer, diretamente, a todosos que compa.receram ás cerlmo-nlas fúnebres e que manifestarama sua soUlcbarledode em t&o gran-de dor, vem aqui, testemunhar o^seus sinceros agradecimentos.

AgradecimentosA firma Schllllng HUller & Cia.Ltda., seus multo dignos auxiliaires e mais pessoas que nos con-1for taram com auxilio moral e ma-terlal durante a doença e apôs aimorto da sua auxiliar e colega'AIRINA DE LEMOS FERNANDES.!Oue Deus e a Virgem Maria San-!tlsslma com seu manto de mlee-rlcordla os-guarde e abençfie, de:coraç&o um abraço a todos deAires Lemos, esposa, filhas, netae genro Carlos Fernandes.

Dr. Antenor Dantas*Fialho

(A/QRADEC5MENTO)Sua família proí-undamente sen-slblllssda com as manifestaçõesde pesar demonstradas por todes

âuanto acompanharam o enterroe seu Inesquecível chefe, envia-ram cortes, telegrama*, vem depublico, na Impossibilidade deagradecer pessoalmente, expressarseu grande reconhecimento.

tf

Botafogo Football Clube^¦g^Kf,KvrA1

^¦. ..A''<Ut*t^ri* mBHHI

^^¦f. Club* convida o*' Snl

55SSa.T*««sdato de^pSedSS^wStá. PkTbjSI

| tirem à mis» em Uvtenô á almados boUfoguan*** «ecldps, ques*rá rasada no altar-mor da Içe-ja da Candelarla. a*gund*-rtlT»,dl* Ui ta 10 MU. é .loMHÉ¦éé|o nu agradecimento.

José Anionio Mendonça

Uf lbo* e nto». oonvimun **U*|m?or alma d* Sm saudoso pai, av6

tf

¦ Olivia da Rocha IMartins I

Manuel. Martins, filho*, I^^¦jenro e neta, Ana da Ro-I

^gsUa (ausente), AJberto dal^¦Rodha Soares,_e«posa_e fl-|^^lha, luto da Roíha

ZSSZU* 'etla "õWa^da^:CBA MARTINS, e oonvidam aapessoas ds suas relaçS* e smla-

SSSh?SS5S?Í*^bSSdasds í* *e ooefe—*m a#adecMoa.|

Bosa Vilaça Braga¦ArmlnlaH

Veneravel Irmandade , do; Príncipe dos Apostolos

\ S. Pedro(MESA OONJDNTA',

(1» Convocação)De .ordem do' Exmo. e Revm».Irmão Provedor Mons. Dr. Ben»-dito Marinho convido a todos oínossos Irmftos que tenham ocupa-

do cargo na Mesa Administrativa,a . comparecer em nossa Igreja,Quartar-Felra, 18 do corrente, és ,14 horas, afim de se reunir a Me--

Conjunta para tratar de inte-resses da Irmandade-Secretaria da Venerai Irmanda-de do Prindpe dos Apoetodos StoPedro, em 9 de Agosto de 1941.1 Mona.. Solano Dantas Ae Me-nezes. Secretario. i

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QUARTA PARTI

A VISCÓNDESSA GERMANACAPITULO XXXVI

tm xsm m ALWtmuNto mereço—• Procedi como um inaenuto... Sou «uipa-o..

oerd_o • contudo peco-lho...• _^\5erto q« Vt» pertloo... Perdfto-lhe do fundo do cora-cio... Ma» nunca, em tod» a mia vida. me poder* causar tamanhopesar como me causou acreditando nessa carta...

A Jovem ínxugou as palperbas molhadas de lagrimas e esten-dendo % mio para Otávio e sorrindo apesar da sua ma«oa, pediu-lhe para acabar a interrompida narração e bem depressa, pálidae tremula, esqueceu o que lhe dizia respeito ft ei» mesma para cs-cutar. com os olhos dilatados pelo terror, o formidável drama dejolnville-le-Font. . ,.

Concl-ld-s de parte a parte as coníldenc—s, Dlni suplicou ao

seu aMooado que foaae tomar algom dpcanso, d» que tb-b» tente

meou combinado que » Joran oe«nib A noite, 4 mesmahora em que o devi» ter operado na vaapera.

Otevo s»iu daü e dlri«i_-ee par» o carro.Assistimos * "su» chegada 4 rua Caumartin « ao seu pequeno

coloquio com o Bario de -ro_-Dieu,-em cas» do qual almoçou nodia sigutote, parecendo aquele interesssr-ee de um modo verdade!-ram nte paterna! pelas suas terrrlvêls aventuras.

B »gor» que Tárif perguntou-lhe Filipe quando este«jonolulu.

Que quer diaer, bario? BspUque-ee melhor, peço-lhe...Que precauções tendana tomar para evitar a repetlçio pos-

siv. 1 de perigo» aamelli-ntee aos que tem corrido?Meu Deus, nio teaclono tomar nenhum...Seriamente*Acautelar-me-ei, mais nada. Babe o provérbio, bario: Ho-

mem pre-ate<to, nómem dobrado... Or», estão cneandoe valhopelo menos meia dtisi»!... Ter.-i prudência... Tudo o que acharmisterioso toma-lo-el por suspeito. Nio deixarei o centro de Pa-ris por coisa nenhum», e deeaflarei aej» quem Ur par» me faaerpassar as barreiras!... -

Nio tendon» pois qusUa--—•» pollctet... _______De que serve e de quem me hei de que-urT Lantwe se.bario. de que »U agora nio tenho nenhum indicio que poMa p»um raíelro n» pista doa meu» inimigos desconhecidos»..._¦*__¦_-gares os agentes da policU, mas » lmposslvíls ninguém «obriga-dol... Perderlsm infallvelmente o seu tempo aeae puseieem »procurar As cegísí e como bem compre: nde, nio tert» gr»Ç» ne-nhumal ÉSifim, eu e Dinà estamos for» de perigo... V escusadoestarmos a ocupar o publieo com os nossos pequenos negócios e afornecer gratuitamente a— noüclartetas dos Jornais noyldidMinteressantes... B depois, h» m»U uma/cols» que me indue «o

I silencio.

_ D_-*.*»"p<*re pequen». deitou fogo 4«ua óvO^ Ujfcam____ b__ lute leal. b:m sei e o caso de legitima defesa íuswh-_5í'__mím«-te> f-guelr». . Mas afinal, ae » su» resoluçio

eSr^^3icTal_eîô_i^»._^^d» dar exnllcaçofs e seri» ohamad*^.'ã Procurôri»«d» R«1»ubllc»

^^^TqiííâeíSou:;. S^.coltemüite*^»^S^^tó incSncdSnTNio, barao/i^ vale *»to v-,

¦

—. Começo.» crer que tem telvé» r»aio....-v . _______^_,_f__ Ti-STra-io de «rto. e em rs?umo... î**&™n£1>

nada tem » reeeUw; .*. -tõ »poder»tem-ae drta. era, *J_£M|U;_~:SStemTtW. Bervia de engodo ao laço em que «^.mâaír«ST: Nio se rqborre dua» vew de,.«?»«___."SS?, "^

SerteIngenuidade de m»is... «pé darte P»rooer bario»-- sou ¦— respondeu Cro-c-Dieu.—"por mto — volveu Otevio — nio tenho receio./. Repito-

lhe queae acautelol... Quedemonio. nio »/»«_* ¦¦«»*•;,"»""

SS _ ___ di» sobro o asfalta do boulevard do» Italianos, ou

S*rTo d?*âte£X Càpuchtóio*. em .«ente> Orende-ÍÍ-Ski SMte cola» demastedamente fanteslsui... De noitel^'i_t»Tu^p*^7_í-^ _»u •«—*-'«trs_-___scarro da aluguerl Nio! Nioi Baírei sempre na^ ««S» ««^^ __ruaaem. conduslda pelo meu próprio coohelro... Nio hav.r* poUCS Sfp-T-e do.5SSi.rem de mim ter am d. me

_S_^cd5o* matem o. rato», o qua pouco «ajnquhrta, porqueestou muito resolvido a nio comer senio em camp»nhla, de po-soes dé multe confiança... em cas» de ««>•«•••_«« Í™L2Í_.por exemplo. Nio é o senhor, oom ccrtes».qu« n2?_l_lní_níSS» mto um» costelete bof-oieso com »crfto». bruncta».^co-__,*estriqulnln», ou algum» outra droga indign» e do mesmom4u tosto!... Nio é verdade, bario?... .

_j!Spar» nos. nio o creio... - r-d»rgutu croixêu cujos

lábios aorrlram, mas por cujas palpebras passou um estranho es-

treme cl—ento.

cAprnno xxxvii!*-: a aumu m rsta "'•."¦

O dl» em que Otevio Oftvard ataoc»v» e* oas» do bario er»^V2à^-2tea-d«_»^âs su»Tric.pç6es dur_nte o verlo. »s salas do pequeno hotel queconhecemos abriam as portes naquela mesm» noite. ; . _ , •

OroSSltarchegòu fn_V I*;«S»ttr peute^, ô»»8 e mÂ^-rnSete fcrrota dT-_«í_ttlm%: tentetlv» tomava-o um

pouco .ombrloV Ttah» neeeÔad» de se dlstrate e * r^mp^xdwtao num» socled.de ctoelo deinüdo, de ^^^^J1^^^

Mim disso tlnh» tatereaie em vigi»r com os sei»;, própriosolhos as oper»çoe» do» seus associados, os senhore- de SUeny c de

_^Simwc^r_é çom la-io ou sem d».suspeitava q*rt»m ap»-

S^SoTpSte muÛohlii» naalníeresses heMomádgrtas.^B_HM_T1» xondess» Jog»,v»Hse forte: as notes de banco e o

o_-^-ha4» ^Sm» «Jo pano verde representavam , muitas

o» d^b»toUi__:a-irtocrate. pescavam, como «"f"*™;

*m^ti_rv»ré e» ytote derte ertádo de coisa, o Bario de crolx-i__.. __>ava _a dividendos insuficientes.

O_1-_íorw de SU__y e de Champloup. recriando que uma#«-hTW« Ã«___d_n_Xroorutante nio acabasse por su^ltar des-

""•"ti SSSc--9;^ .mTter_5-_£tV t_ham cuidado de

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W££Sb^^{Continua)

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